Jadlitario! - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

n" TEMPO — PrevlsBe» até 1 hora» de «manha :«„ nutrito Federal : Tempo - Instável, com chuva».MS£^Possível.: Ten.pere.ur» - Estayel.. Vento» -

Variáveis, cnm rajadas frescas a multo frescas.

TIMrERATURAS MÁXIMAS E MINIMAS DE ONTEM:BanEÚ 24,4-18,5! Bonsucesso ,25.4-13.2; Deodoro. 28,0-12,4.tóanenra, 25 8-18,0! J. Botânico, 29.2-14.0i Mangulnhos,?ÍU27 Meler, 28,1-15,5: Penha, 27,4-14,5: Paquetá, 26,3-ien» Mo de Açúcar, 25,8-17,1; Praça 15 de Novembro,¦aollBl. Saenz Pena, 26,4-15,2; Santa Cruz, 26,3-17,5.

I

Fundado rm 1930 - Ano XIV - N.» 6630

Propriedade rlã S Z DIÁRIO DB NOTICIAS.

O. B. Dantas, presidente; RI. Gomes Moreira, te-

sourelro; Aurélio Silva, secretario.

Sua da ConstituiçSo. 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, 4 de Junho de 1944

Rcp. S. Pinto: "'• Forificlo - S. Bento, 220-3." TV 2-1512

ASSINATURAS:Ano, CrS 75,00; Semestre, Cr$ 40,00; Trimestre,CrSrwwi

Íd7dÊ"hOJE, 5 SECCOES, 30 PAGS. - Cr5 0,511

Síoleilro_... a olho nu a caleíraLo y „ vTn"^^!^^^!^.™».iun绫.(PESADAMENTE BOMBARDEADAS ASZONASDOPA^^«estrada seis'^ctodo^16quilômetros de M—,—r^^ * toneladas d, e^v^obre-«•* imi.Capturadas Lanuvio, Anagni, Labico, Alatri e Nemi, sendo cor-

tada de extremo a extremo a linha Valmontone — Castel Uan~

dolfo já teria sido ultrapassadoNÁPOLES, 3 (U. P.) — O cor-

respondente da "United Press"Junto ao 5." Exército, na linhado frente, Informa que as tropasdo general Clark, em sua mar-cha para Roma, já avistam aolho nu a Catedral de São Pedro.

EstabeleceramligaçãoLONDRES, 3 (U. P.) — A

•radio Nações Unidas anunciou«juc, segundo Informações do

quartel general aliado, os 5.» e8.0 Exércitos estabeleceram liga-

tao na estrada número seis.

Cai LanuvioNÁPOLES, 3 (U. P.) — As

forças aliadas capturaram a im-

portanto localidade de Lanuvio.

Tambem LabicoNÁPOLES. 3 (U. P.l — Labico

foi capturada pelas forças alia-da?.Em Anagni

a Anagni, a 6 milhas a nordestede Ferentino. ;

Conquistada AlatriLONDRES, 3 (U. P.) — Segun-

do informa a B.B.C., elementoBdo 8." Exército capturaram Ala-tri, ao 'norte de Frósinone, en-quanto que forças neo-zelandesa.iultrapassaram Sora, no vale doLiri.Últimas defesas

3 (U. P.l — AsExército chegaramnordeste de Feren-

NAPOLES,forças do 8."a 6 milhas atino.Cortada

NÁPOLES. 3 (U. P.) - AS

forças do 8." Exército chegaram. .ipii.i.L«i.iiumiJi'su.oono

0 tratamentoronquite

As bronquItcM que podem npre-ürniar.se «ob a forma Asmsitlc»Crônica ou Aifiiúr», sâo em r-B™ceral difíceis do debelar devido •carecerem de um tratamento per-ílstcnle para o qual n?m p™W?doente tem a tenacidade nc™*"-ria. O sai heróico para o trata,mento de Bronquile» e o _Suirocualncolalo de Potasso. O SA™-SIN é um medicamento que contemalta» rlose» de Sulfoguaiacolato. «*Potássio, aliado a substancias quemodificam, normalizam e toniricamas Tlns respiratória»,. Sol. a oçaodo SATOSIN dimlnue a oprcusío nopeito, nolta-me o catarro que é eU-minado abundantemente, nSo.seformando mais novas quantidades,a tosse abranda grandemente, dc-saparec» aH dores, o docnto sente-se mais forte, alé ficar completa-menle restabelecido com o comi-mmcáb do «liso «lo SA™^N,lmN„n''Bronquites crônloas, prlnclpaim-n.te nas mullo anüeras, a cura *mais demorada, é necessário «erma|« persistente no tratamento a-fln, d! evitar a volta da moléstia,porem tendo a tenacidade _<*»**•ria de tomar com continuidade oSATOSIN, ele dcbclcra 0., casosmais rcbeld-s.

0 SATOSINACHA-SE A VENHA NAS BOA»

FARMÁCIAS E DROGARIAS

QUARTEL GENERAL ALIA-DO EM NAPOLES, 3 (De RolicrtVormlllion, da "United Press")

As forças norte-americanasesmagaram hoje as últimas de-fesas nazistas ao sul de Roma.Por muitos lugares chegaram a16 quilômetros da Cidade Eterna.Tomaram Lanuvio, forte posiçãodos fascistas alemães, e Labico,a três quilômetros e meio a no-roeste de Valmontone na ViaCasilina. Penetrando através dasbrechas das linhas nazistas cavançando para a direita e aesquerda, a Infantaria do gene-ral Mark Clark terminou a con-

quista das elevações das qual» oMonte Albano é a principal. O

ponto preciso onde os norte-ame-ricanos ficaram a 16 quilômetrosde Roma não foi revelado; po-rem se supõe que esteja nas en-costas setentrionais do MonteAlbano. Anteriormente, com atomada de Castollaclo, elevaçãode mais de 600 metros de altura.,os norte-americanos estavam a 27

quilômetros da capital Italiana.A radio-emissora nazista admitiu

que os aliados avançaram até as

proximidades de Rocca Dl Pappa,a oito quilômetros a sudoeste doMonte Castellaclo .e a vinte qui-lômetros de Roma. As última»brechas abertas e a tomada da»elevações aumentam as probaol-lldades de cerco de Importante»

contingentes de forças nazistasA 4." divisão de paraquedistavnazistas, no flanco ocidental, fi-cou .em precária situação, puisn9o pode empregar a Via Apiapara uma, retirada, visto que elaçsta dominada pela artilhariaaliada. Os canhões aliados var-rom tambem a Via Casilina e asregiões alem. de Labico. Em fren-te das elevações estüo as planl-cies erlçadas de fortins e emba-samentos de artilharia do inimi-go; porem nào se acredita quetais defesas constituam um serieobstáculo para as colunas rie"tanks" norte-americanas, qr.o

ja se lançam peln» montes abai-xoPerspectivas

Existem perspectivas de umabatalha maior nas planícies da»Imediações de Roma, se os fascls-

(Conelue na 8." <»oluna daquarta parrinn.)

"A LIBERTAÇÃO DA CIDADE ETERNAESTÁ PRÓXIMA"

Afirma-o o generãülexãmler, numa mensagem especialSi população da capital italiana, transmitindo instruções"Vós, cidadãos de Roma, deveis unir-vos, afim de

preservar a cidade da destruição e derrotar oinimigo comum'

Tiês mil toneladas de explosivos sobre a cosia faàncesérfc

invasão, os mandes armazéns de Tra?pes e o centro «pu-mico alemão de Levefkwsen

Atacado tambem o "i^^

porto petrolífero danubiano de

Giurgiu, ao sul de Bucarest'

ii ri

CIDADE ABERTA'Substituída a policiamilitar alemã na capi-

tal italianaZURICH, 3 (U. P.) — O cor-

respondente em Roma do jornalsuíço "Le Journal de Généve"informou que a' policia milita-alemã na capital italiana foi jásubstituída por peninsulares, qu»usam faixas no braço com alegenda seguinte: — "CIDADE

ABERTA".Tambem comunicou que os

uniformes militares alemães divsaparecem gradualmente dasruas, ao mesmo tempo que o

¦continuo troar da artilharia pe-aada fa.z estremecer a cidade.

NÁPOLES, 3 (U. f') — O co" <?1mariclantc-chèfe aliado no sul deKoma, general Sil Harold Ale-xander, enviou hoje pelo radiouma menoageiíi especial dirigi-da à populaçAo da capital Ita-liana, cujo texto é o seguinte:"On exército aliado» se nproxl-mam de Roma. A libertaçãoda Cidade Eterna esta prõxlma.Vós, cldádao» de Roma, deveisunii-vos, Bimi tie preservar acidade da destruição e derrotaro Inimigo comum - fascistasalemües e Italianos. Estas Ins-tru'ç'6'es vos n/m dadas pelo ge-neral Alexander, d» quartel ge-neral aliado na Italia e pelnmarechal Bailogllo. Sfin nu vossoInteresse e no

' Interesse dosaiiauiis. razei o possível paraevitar o destruição da cidade.Obstal o Inimigo em sua ten-latlva de fazer explodir minascm lugares como pontes, repar-fcões publicas, ministério* eoutros edifícios da capital. Prn-tegcl as linhas telegrrtfica.s e te-letointa». estações ue ramo e

outras vias de comunicação.Salvaguardai para vosso uso «er-viços públicos, tais cnmo usina»elétricas e gasôniet ros. Protegeias estações ferroviárias e servi-ços píibllcos. como o de bonde»,ônibus e outro» veículos e nfiodeixeis que o Inimigo se utlll-7.e de vossos depósitos rle vive-res. Observai por onde o lnlml-

go colocou minas ou outras ex-

BjaJmHBafc^ãS^ijBoi ¦»»

ABERTAS DUAS ^EQUENAS BRECHASNAS LINHAS RUSSAS J>K JASSY

Insignificantes os êxitos alemães, à vista das enormesformações de "tanks" e infantaria lançadas a luta

Prossegue a sangrenta batalha' pela po.ee> colina fortificada de Stanca

TONDRES 3 (A ., - A | Esses combates tiveram inicio Stanca é uma elevação situa-

emissoíf de Mostou anunciou na última terQa-_feira, sendo as¦ primeiras operações que quebra-

3 (A. P.) — AMoscou anunciou

oue as forças nazistas conse-gulram abrir duas pequenas bre-chás nas linhas russas a nor-deste de Jassy, na Rumania, oque somente conseguiram de-

pois do 4 dias de ferozes com-bates e a custa de grandes per-das em homens e materiais

DBJOVIANOOCULISTA

¦""mh,í,aAssembléia, 10442-5053, 42-8260

BANCO MOSCOSO-CASTRO S. A.RUA DA ALFÂNDEGA, 51

Wfevnvjwow

.'MAS SOMBRINHASE GUARDAR C/ÍWA&

WftTIJOOMMS BARATONA

FAQUEIROSCASA MUNIZ - Ouvidor, 102

BANCO ALIANÇA DO RIO oe JANEIROFUNDADO iM IV06 ^AMA PAUNTI N ' A79 OlVlIV"'-

0tSC0Hj0iODt^0VE«M>MV

ram a calma reinante ha seissemanas em todos os setores dafrente oriental. No entanto, aemissora moscovita descreve co-mo "insignificantes" os êxitosconseguidos pelos alemfies, so-bretudo em se levando em conta,as grandes forma.ções de "tanks

e infantaria blindada de quelançou mfi.o o comando nazista.Diz ainda a emissora, de Mos-cou que foi somente ao fim dosegundo dia de luta que as for-cas alemãs conseguiram algumavantagem territorial, depois deseveras perdas infligidas peloviolento fogo da. artilharia rus-sa. Alem disso, os russos recha-caram todos os outros ataqueslançados pelo comando alemãocontra as suas posições do nor-te e do sul de Jassy, onde osatacantes sofreram grandes per-das sem conseguir nenhumavantagem. Muito embora anun-ciasse que a "Luftwaffe" estáem atividade sobre a área defrente da Rumania, a emissorasoviética nào se refere a qua -

quer operação aérea em parti-cular.

Batalha sangrentaLONDRES, 3 (A. P.) - Buf"

oca e alemfi.es estfto vivamenteempenhados numa batalha san-

grenta pela posse da colina for-

tlflcada de Stanca, ao nortei de

Jaosy, na Rumania, tudo Indl-

cando que o» russos estilo man-tendo «ua» vantagens contra a»

repetida» ondas do ataque» de

infantaria e "tanks" do» ale-

mfie».'PrwõTpor Badogüo o

general Gambarai/wrmiw, » ("• PO - * "*¦

din Kronc» nnunolOU dí A.B" V»

Muriüoimi ohífi i/. ^;rt0.(1^i°tdr. KxArrIln niwfiwl»'", e-trive».& TÃÍhM .«;; jgjggno território <»* Itilta "bl»f*;

rtrluon lmoriloMm»nio,

General Alexander

plostvos. Mostrai fis vanguardasanana» e patrunins «s ponto»onde as mesmas serfio encontra-das. Removei todos os obsta-culos das ruas, barricadas e ou-trás obstruções. Deixai os ca-mlnhos livres para a passagemde veículos nillitare». E* vitalpara as tropas aliadas que a»mesmas possam atravessar Ko-ma sem perda de lempo, afim dacompletar a destruição dos exer-cltos germânicos que se retirampara o norte da cidade. Esto nfioé momento para demonstrações.Obedecei s. essas Instruções econtinuai vossa faina dlarla. Bo-ma é vossa e vosso dever é sal-var a cidade. Nosso dever é adestruição do Inimigo. Cladfiosde Roma: sfio estas as vossasInstruções. O futuro da cidadeestá em vossas mãos."

O interesse único

Stanca é uma. elevação situada cm meio dos terrenos alagadiços que se acham entre osrios Jijia e Prut, e tem sidorepetidamente atacada, qua-iosempre de assalto, pelos ale-mfies, desde que a luta foi re-começada, neste setor, ha ape-nns cinco dias. As noticias irradiadas de Moscou dizem queos alemães, embora com enor-mes perdas, abriram hoje, asúltimas horas da tarde, umaligeira hrecha nas Unhas russar»,mas todos os outros ataquesforam repelidos. A agencia ale-mà "Transocean", por sua vez,diz que

"para recuperarem oterreno perdido, os russos lan-caram em ação suas reservasapoiadas por poderosas forma-

ções de "tanks", dos quais osalemfies destruíram vinte e

três" A agencia nazista acres-centa que

"força.» alemS.o o ru-menas atacaram os russos pornoroeste, conquistando algumterreno nas elevações próximase que "a aviação alem3. esteve

particularmente ativa, na áreade Iassi. onde os alemães aba-terem vinte e dois aviões rus-

sos". Outras noticias proceden-tes de Moscou, mais tarde,anunciaram que continua a luta.

a suleste de Stanlslavov, ondefracassaram quatro ataques aie-

mfi.es. Ao mesmo tempo, um

despacho de Estocolmo reprodu*noticias tambem da Wcean", segundo as quais .«¦,««.ças finlandesas das lhas Aland{iveram ordem de ficar alerta,

possivelmente por ser do espe-

rar que os russos iniciem acOesem larga escala, por mal: e porterra, no Norte, em coordena-çfto eom eua grande ofensivarle verlio, mal» para o Sul.

NAPOLES, 3 (A. P) — O co-mando nllndo araba de publicara seguinte declaração oficial!"As autoridade» militares nlia-da», na Italia, estilo Interessa-dns única e exclusivamente, nadestrulçfto e eliminnçilo dn» for-

ças alemã» que operam neste

pai». Essas autoridade» vêm to-mando e contlnunrilo a tomartodas ns prernuçõe» possível» nodecorrer da atual cnmpnnhanflm de pntipnr os clvl» tnoc.en-te», os monumentos cultural» oreligiosos e todns n, obra» dearte de vnlor permanente. Km

particular, ns autoridade» mlll-tare» aliadas compreendem per-

(Conelue na 6." coluna daquarta pagina.)

Batista aclamado pela' multidãoHAVANA, 3 (U. P.) — ^1B

multidão de umas 30 mil almasreuniu-se em frente ao palácio do

governo e exKu a presença do

presidente cubano, aos brados de"Nós queremos Batista". Nfio de-morou multo e o primeiro magls-trado da República de Cuba sur-

gia em uma das sacadas do pala-cio, onde recebeu verdadeira sa-eração. Ao tomar a palavra o

presidente Batista declarou quaestava satisfeito pelo fato do queeeus compatriotas haviam esco-lhldo o homem que o substituiriana direção dos destinos da Nação.

LONDRES. 3 — (Por WalterCronklte, correspondente da"United Press") As zonas do

Passo de Calais, o de Boulogna,feitas em pedaços pela descargade 6.000 toneladas de bombas

pesados, hA 36 hora», recomeça-ram a ser castigadas sob a oç&ode um duplo f.olpe da» "Fortale-

zns Voadoras" e dos "Liberator»

dos Estados Unidos. Pela oe-

gunda vez em dois dias, uma po-derosa armnda -de bombardeirospesados se lançou através do um

curto espaço de 35 quilômetrosdo Canal da Mancha, afim - ae

abrir brechas nas defesas do açoe cimento do marechal von

Bundstedt para a pnsagem dosExércitos de invasão aliados.Uns 1.000 bombardeiro» pesa-dos e caças dos Estados Unidos

participaram hoje do ataque quecustou a perda de um caça. Ao,

mesmo tempo, o Ministério do

Aviação anuncia que aviões bri-

tfinleos atacaram todo um sisre-ma de radlo-comunicações ale-

mãs no noroeste da Europa. O

poderoso assalto da Vffl força

aérea dos Estados Unidos se-

gulu-se ao ntaque noturno quoa "B A. F." efetuou, lançando3.00o' toneladas de bombas con-tra a costa francesa de lnvasloe os grandes armazéns do carneda Trappes, nos subúrbios de

Paris, assim como o centro qul-mico alemfio de Leverku-sen. Durante a noite, os bom-bardeiros da "R. A. F." com ba-

se na Italia continuaram os ata-

quês contra a Europa oriental,bombardeando Instalações por-ituarias, depósitos V "tanks vfto

importante porto petrolífero da-¦nubiano de Giurglo, 55 qullôme-tros ao sul da Bucarest Comu-

nica-se que os incêndios ciam

vistos a 240 quilômetros de dl»-

tancla. Tomando como base as

primeiras informações divulga-

das. culcula-se que 3.000 avlóM

permaneceram sobre o Contlnen-te durante vinte horas, desde o

anoitecer de sexta-feira Os se-

-tores de Passo de Calais e de

Boulogne foram atacnlos de ma-

nhft e à tarde pelos av.oes lncur-

sores, sendo os explosões AM

tombas ouvidas desde os pontosextremos da Gra Bretanha. -Wg

ram realizados ataques durante

qiíL 50 dlns consecutivos cou-

tra a costa de invasão.

novo oistema do sinalização ter

restre inimiga, a qual segundose julga so destina a Indicar a

rota dos bombardeiros aliadosaoo caçaB alemães. Outras forçasda "R A-. F." mantiveram des-

pertos'o» residentes d» "esquina

do Inferno" da Inglaterra oo

lançar bombas destruldoras do

quarteirões sobro as Instalaçõesmilitares do setor do Passo de

Calais. A radio emissora do Pa:

rl» diz que o entroncamento fer-rovlnrlo do Snumur, na Unhatronco Toura-Nantes, íol atacado.

Dumnto a noite, porem, nfto

houve confirmação por parto dos

aliados. Entrementes o Mlnlstc-rio da Aviação em Londres re-velou quo o» "Typhoons" lan-

ça-íoguetes e os bombardeiros"Spitfires" de precisão pilotadospor aviadores especialmente trel-nados têm realizado uma «erle

do ataques do surpresa sobro asinstalações de radio, efetuandovôos em mergulho a 30 metrosde altura.

tes ataques Incluíram Unhas fer-rovlarlas próximas a San Quen-tln pontes, estradas próximas aPari», depósitos de combustívelperto de Lemans, aeródromos, ecaminhões que conduziam para-qücdlstas perto de Complegne.Os bombardeiros e aviões de com-bate equipados com canhões lan-

ça-foguetes da BAF da II ForçaAérea tiltlca atacaram durantetodo o dia toda a classe de es-tradas de transportes ferrovia-rios, estações de radio, depósito»do combustível e outro» objetl-vos militares numa ampla zonaao norte da França e dos PaiseiBaixos.

OeTnaSollNHARES •mCirurgia conservadora do ap»

lncrimol. ,RUA MfiXICO 98 - 8.»j.» 42-3514

À luz do solDurante o <"* *> for5ns aerea*

estiveram em nçfto constante so-bre o norte da Europa. O» bom-bardelros de combate "Mustang ,"Llghtnlng" e "Thunderbolt" daIX Força Aérea atacaram os cen-tros de defesa nazistas na Fran-

ça durante a tnrde de hoje. Es-

FACILIDADESdo

Dr. Aristides MonteiroOuvidos Garganta

AV. NILO PKÇANFTA 12 - 57S. 50fi — Fone: l2-3.>27.

Jadlitario!amigo!

Espessas nuvensEscoltados por Caças ^"Mus-

tangs", "Lightnlngs" e Thun

derbolts" os bombardeiros voa-

ram sobre uma espesa camada cie

nuvens. Não encontraram caça

Inimigos, porem algumas esqua

üfiZ encontraram Intenso fogoantl-aereo, Inclusive pelo logo

Concentrado, de foguetes dispara-

dos das bases terrestres. Uns 500"Hallfaxes" e "Lancasters ua"R A F-" tambem encontra-ram as defesas reforçadas porfoguetes disparados das basesterrestres sobre a França, duran-te a noite. Os caças noturnosalemães levantaram vôs para do-

fender as Já desmanteladas Insta-

lacôes ferroviárias, porem 7 ao-

les íoram abatidos. Nestas ope-

rações que compreenderam a co-

locação de minas em águas ale-

mãs so Rprderam 17 avfôes £rl-

tfinleos. O ataque lançado con-

tra Trappes foi o segundo rea-

lizado esta semana pelos bom;

bardeiros pesados da "R. A. F.

Os pilotos dos bombardeiros bri-

tfinicos tambem revelaram um

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CRISTAISCASA MUNIZ OuvWof, 102

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imlMi HlflBfllll * UltMl*"'*'

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À PRAÇAeO BANCO ALIANÇA DO RIO DE JANEIRO S. A. tem a

arata satisfação de comunicar aos seus distintos clientes e

amigos qe, 'restabelecendo

tradições ligadas à sua própria

^dacâo no ano de 1906, entregou os interesses de sua

epresent'aÇ6o, em Portugal, aa BANCO ALIANÇA, do Porto,

antigo estabelecimento de crédito e que desfruta de alto e

merecido conceito tanto em Portugal como no Brasil.

Fazendo a presente comunicação, coloca-se o BANCO

ALIANÇA DO RIO DE JANEIRO S. A. à disposição da operosa

colônia portuguesa, especialmente para encargos do procura-

dorla e remessa de fundos para Portugal.

A DIRETORIAJoão Ursufo lil' 'i

J. Po«gí do fltjuofiWo Cor/o* Cardofl»y\rVínío Vofofto 0or»os Cícero Arar

(¦pPMrprpl*

ípSpliKs^íip^ MyW^tWHH \, san i?wm^:w^;i;i.tfi,i.^ tu ^n^*i»v.

PAGINA DOIS — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1944

VARIAS OCORRÊNCIASíLastre - Atropelamentos - Acidentes - Agressões - Morte súbita

IVítimas dos cães - Intoxicações .- Suicídios - Furtos - Assaltosm ¦' esclarecidos'- Quatro mortos e 1 3 feridos

_teflstraram-se, ontem, nesto capl-$rt « em Nitirél, entre outras, as se-(ulntes ocorrências:

DesastresNa avenida Maracanã, o automóvel

<e praça 11.671, conduzindo diversospassageiros, chocou-se com o caml-Bh&o n. 2691 e caiu ao rto, nada, po-wm, sofrendo os seus. pa_sa_ tiros. Ocaminhão teve uma roda partida e• automóvel íloou avariado.. * * *

Na avenida Osvaldo Oras, no local«onhecldo como "curva da morte",.o automóvel n. 1U8. conduzido porJose Rodrigues Miranda, perdeu a dl-xeçüo e chocou-se em uma árvore. No•Wâ-Ulo viajava um passageiro, que(teou gravemente ferido e foi inter-

'©«do no Hospital de Pronto Socorro,•m estado de "shoclc", nao sendo apu-

j rada a sua Identidade.O veiculo Hcoa bastante danm-

•ado.Atropelamentos

Na rua Pereira de Slq-elra, «-Wl-'-na da rua Visconde de Figueiredo, um

• automóvel atropelou a senhora Orli-sa Palhano de Jesus, com 59 anos ca-

¦•. gada e resld.nte a ru» Plratlnl-n.•S. O motorista fugiu e a vítima, oom

- - fratura do craneo, foi internada noHospital do Pronto Socorro.

Na rua do Riachuelo, em frente aoMedlo n. 180, o ônibus n. 788, daVlaç&o Central, atropelou Acrlslo An-tonlo Leite, com 64'anos, _«ldento«in Iblbe, no Estado do Rio. A vttima¦ofreu contusões diversas o tol in-iernada no Hospital do Pronto Socorro.* policia do 6.o distrito domou co-Miecimento do fato.

Na praça da Bandeira, o trapelroAugusto Santos, com 49 anos, semre-ildenck-, foi atropelado pelo bondeã. 1788, da Unha "Engenho d»JDen-tro", dirigido pelo motorneiro Ludo-vino Rodrigues Morals, ficando comferimentos te*e». Deoto *»«*«curativo* na Assistência, retirou-se.¦O motorneiro íol autoado na delega-•Ia do 15.° distrito.

Na avenida Presidente Vargas, Ca»-lemlro Bernardo, com 36 anos, portu-Sni.s, solteiro e morador k rua CruaSe Sonsa n. 60, ao saltar de um bon-

... de da linha "SSo Januário", íol atro-pelado por outro bonde, da linha«Uns de Vasconcelos", que trafegavaam sentido contrario. Bernardo so-Jreu con usõe- e escoriações diversasIa policia do 13.o distrito teve clen-ila da ocorrência.

Acidentes1 • l-anolsco Martins Castilho, eom M I

{nos, „ lavrador em Mangaratiba no

.tato do Rio, quando eonstwta ¦uma

«asa, caiu de uma iscada • sofreuSrátúra do craneo, alem de «jntusfies• escoriações. Poi socorrido e ficou m-Jernado no Hospital Rocha Parla,sendo grave o seu «stado.

Na rua IBarSo de Mam-U». em' frente ao prédio n. 132, partiu-se umÇalaustre do bonde 1600, .*£*$£•Andaral-Leopoldo" fi o eondu-t9or^nuel Rodrigues Bando, com 2a»n°*>«sldente à rua Teodoro. da..Silva n.803, caiu ao solo, sofrendo variosi»-«mentos. Poi Internado no Hospitalde Pronto Socorro c a policia do 18."distrito teve ciência do fato.* * *

'" Na avenida Presidente -Vargas, es-fluina da rua Santana o .ajudante demecânico Jainor da Costa, com 24anos, £0lt:iro, caiu de um bondei eteve o crânio fraturado, ftni estadograve, foi Internado no Hospital doPronto Socorro.^ ( t

Manuel Afonso Pereira, fiiea/l • «»Cantareira, de chapa "0 quando via-teva no estrlbo de um bonde -. da Urnha "Largo do Moura", g"i"a° V}°motorneiro Clarlmundo Gomes lolatirado • ao solo por outro çarr.l, foilinha "Ponta da Areia", Wd°-M?motorneiro TOlsses Ramos. Com dlver-r* _,___. __._ -_ «i~-a.i fir/_i_ em Oo

distrito, que seu filho José, com 4 anos,teve o braço esquerdo mordido porum eâo, da casa 6, na mesma vila.O menor recebeu curativos na Assis-tencia.

Suicídios

__lllJ_ÉÍÍ__l _¦____H«ot5^^.ÍSsí^Í:.,:::^S____I

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i_-â___! * -tJ-fJ-BE- ^> H___9__Í_^)WWBiBfflHJ-l Km'1K&'.'''->^§Jlil^y4 ^Eaffy> jBí *_rrMaothe Perrin

Marthe Perrin, de nacionalidadefrancesa, com 43 anos de idade, sol-telra, suicidou-se em sua residência,à rua Evaristo da Veiga, n. 83, epar-tamento 903, sendo o corpo ™»">v.dopara o necrotério do Instituto Médl-co Legal, com guia das autoridades do5.o distrito policial. A suicida deixouuma carta contendo veemente protes-to contra a gue.ra e um grande en-volope com pedaços de cédulas da qul-nhentos cruzeiros. Segundo cálculos

.feitos pelos peritos policiais, a morta,inutilizou cerca de cento o vinte milcruzeiros.

? ¥ WFelix Bernardlno Marino, com 34

anos, residente no morro situado nofim da Estrada do Soco, na Penn»,onde vivia da lavoura, praticou 0 sul-cldlo, ontem, Ingerindo um .tóxico. Apolicia local tea. remover o •»*««*para o necrotério do Instituto MédicoLegal. ;-;-# .

A srta. Elvlra Lopes, eom 38 anos,solteira e residente à rua G««?*riJDantas n. 14, em Jacarepaguá, foi acasa funerária de Manuel Dominguesestabelecida na mesma rus, n. 18, e BUpraticou o suicídio, ingerindo um tõ-xlco A policia do 26° distrito tomouconhecimento do fato e fez removero cadáver para o necrotério do Ins-tituto Médico Legal.

IntoxicadasLulsa H«len», e<>m 8 *nos* . SonI*'

com 8, filhas de Severlno Marques,

morador no morro da Reunião, n. 33.-r_ Jacarepaguá, acharam no qutotalda residência uma lata com soda cáus.tica e comeram um pouco da substan-cia. Receberam socorros no HospitalCarlos Chagas e ali ficaram em ob-servaçao.

FurtosWashington dc Andrade, escrivão da

policia Portuária, morador a rua saoCri.toV-o n. 115, foi denunciado porDomingos de Sousa, morador 1««J° Livramento n. 34. às autoridaded5 9,o distrito policiai, como a»*0* «cum furto de relógios. Detido na ra»sacadura Cabral .««V^^prowmavender vários relógio», o esplv5o íolconduzido àquela delegacia ;ftnto *d£clarado ter achado os referido!, ob]e-£" Acrescentou que o denuncianteque é seu inimigo, foi Pro9"gSg{ h£Souco tempo, por crime de lurto Apolicia abriu inquérito para esclareçodevidamente o fato.

Otávio Damaslo da Silva, com 26anos. feirante e domlctliavl. a rix.iMesquita Junior n. 36. queixou-se cpolicia do 13.o distrito de have- sidofurtado em 700 cru.elros. sttspeitanoode Ulisses Padrão. A autoridade to-mon as providencias reclamadis pelocaso. ¦ . .

Assaltos esclarecidosA policia fluminense esclareceu três

assaltos praticados pelo ladrão srrom-bador Silvio dos Santos nns residen-cias dos if. César Copie, a rua Ml-guel Couto 390, Geraldl Manai», à ruaJoaquim Távora 159, o do tenente NelCâmara Valdez, à rua Lemos Cunha342, durante vários dias que esteveem liberdade quando recentemente ni-Kiu da Penitenciaria do Estado do R,o.Os processos, em número de dois, foramenviados à Justiça da capital fluml-nense. estando envolvido», como re-ceptadoras dos furtos, ns ^seguintespessoas: Adriano Mota do Paa, Agos-tlnho Lopes da Silva, vuIbo "Agostl-nho Ferrão". Antônio Moura, Benjn-mim Pires, Calixto Pacheco Rpscnne,Caetano Salvador Aniinho, Ceclllci Bri-to de Sousa. Davi Pire», Deolinda doAssunçáo Domingos Pires Sabino doLima, Jônatas Bntista França, JoséFllomeno, José Pires, José da SilvaMarques, Jurandlr Fllomeno, Manuel deAzevedo Maia. Manuel Soares Pinto,Manuel Vaa Martlne.. Orllndo AugustoDlnlz, Osvaldo Augusto e SebastiãoPaulino de Carvalho. .

Queixa à policia,fluminense

A sra. Clorooilda Tavares, moradora& rua Silveira da Mota 21, cm Nlte-rõl queixou-se à policia da capUalfluminense que desaparecera um cao-zinho de sua propriedade, há dias,tendo-o visto em poder de doi me-nlnos residentes 6, travessa VereadoíAmérico Vaz 75, ?stdencla-danara,Crlsólita Rosa Moreira. O animal íoiapreendido o depois de cada uma dassenhoras apresentar enorme serie detestemunhos procurando provar a pro-prledade do câo, as autoridades apu-raram pertencer o animal a sr».Crisôllta.

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¥K ___Ml_^^_lS^_Hfei_ ^'*íSE8_®t'^

ALTERADO NOVAMENTE 0 ESTATUTODOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS

Nova redação para alguns dispositivos do decreto-!ei 1.713, de outubro de 1939.Cl LU") «*• ^

_ Bste deoretol(,i e_j.ra

Tr, nm-íi-T O «¦•nb-lMíor Consoles V-dcla, entregando as condecorações,

^ÊÊÊMmíwm.mmmmmy*§da amizaae ent.r^ uj .„,„u.rn, zalaado Filho e Marcondes Filho, e

dad-or e do Mérito, «miro. ie jjibdro, comandante H. Dyottsr. João Borges. ,r.

/*•-" lB«[{[/''/Tanufo

Bocaluva. sr. Vicente Go-Fontenele, comandante Atila

^¦"'^mJ°mbargaãor Mario Acloli, sr.mer, sr. Pedro Brando

jr^tó Aronha¦™-%«B„mel Carlcs Brasu,

Pedro Paulo Penldo e sr.lenent José Augusto Macedosr. Hugo Gothler. sr.

^i*^^^ '-^cimento,

c, .r. SalgadoSoares. Em ^J^"^:,^^ aspecto áa so.enld.de:

rii'io. o

NOTICIAS DOS ESTADOS

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

ABOLIDA A PRIORIDADE PARARAS NAS VIAGENS AEREi

Resolução do governo americano comunicada aotitular da pasta — A homenagem prestada

brigadeiro Alves Secco — Outras notas

AcreCERIMONIA

RIO BRANCO, 3 (A. N.) — Revestiu-se dêTbrilhantismo a cerimonia do* an-«o de SU seringueira, *$»%$*$£

.Ca Pp1eseBn°çVaerdned Hás"°«S5SSS?

O dlr-to? da Produçêo proferiu um dis-curso alusivo ao inicio do "Mês da Bor-racha".

AmazonacEM MANAUS O GOVERNADOR

DE RIO BRANCO„.„.TTa - ia N.l — Encontra-se

Qarcez, governador do Território deRio Branco.

ParáNOVA ESTAÇÃO DE

RADIOBEIJ-M. 3 (Press Parga) - °jv?e'P;

nara assinalar a passagem do aniver-Sario So taterventà Magalh&es, Bara ta,fez inaugurar, ontem, a sua novaes-taçao, de radioii quo í,^°"ará

BOb. adireção do sr. Cunha Coimbra.

MaranhãoASSOCIAÇÃO COMERCIAL DB

CAXIAS

SAO LUIZ. 3 (A. N.) — AÇ,-ba ,^eser

Ainst^lad_. jolenemente ^Associa,

çao Comercial da cidade de Caxias.

CearárniACAO DE CARGOS DE PRO-CFESSORAS RURALISTAS

interventor autoriza a Superlntenden-leia de Abastecimento a estabelecer aI quota semanal de gado para cada Es-

tado oue se abastece no mercado daBafa. de. ols de assegurado o consump°Ctt

Espírito SantoASSUMIU O CARGO

VITORIA, 3 (Asapressl — Acaba de-ijumlr¦ ci cargo de prefeito do mun-Sinto do Santa Teresa, o dr. LucioRamos diietor da Escola Prática deAericu tura, tendo sido nomeado paradirigiv^ aquele departamento de ensino-m substituição ao novo prefeito dsSanta Teresa, o dr. JoSo de S_ Benevldes.

SERVIÇO DE TRANSPORTERODOVIÁRIO

- Acaba de ser Inaugurado oficial-_.-., 0 novo serviço de transporto™Xvi_rlo aue UgarA esta capital aornunícSo de l?.o Mateus, localizado nonorte do Estado.

-ütera-ndo dispositivos do Esta-tuto dos -Funcionários Públicos, o

presidente da República assinou oseguinte decreto-lei:

Art. 1" — Oa parágrafos 6o e 7"do artlJo 17 do Estatuto dos Fun-cionarlos Públicos Civis da Unlào(deoreto-lel 1.713, de 23—10—39),passam vigorar com a se_ulnteredação :

§ 6° ÂpÔ3 o encerramentod_s Inscrições do concurso, as no-meações em caráter interino eo

, poderão recair em candidatos Ins.crltos. ^ ,¦ § 70 _ a condiçSo estabelecld.no parágrafo anterior nao f=er.lexigida para o preenchimento declaro na lotação de órgão seriadoem Estado onde não houveremsido abertas Inscrições.

Art. 2» — Ficam Incluídos noartigo 17 do referido Estatuto 03s-MVutates parágrafos:

§ 8» — O Interino, nomeado deasorüo com os parágrafos 60 e 7"deste artigo, não poderá s.sr r-5mo-vido nem ter exercício 3tr. repor-tlção eu serviço seriado noutralocalidade.

5 go Homologado o concursoser&o exonerados todos oa interi-nos.

Art. 3" — O parágrafo único doartigo 51 do premencionado rvãt_-tuto, passa a vigorar com a se-guinte redação :

Parágrafo ú,nlco — O funciona-rio, exonerado na forma do para.grafo 9» do artigo 17, que for no-meado em virtude de habilitaçãodo mesmo concurso, contará, co-mo antigüidade de classe, o t.mpode efetivo exercício na tnterlnl-dade.

Art.em vigor natação.

data dc su_ imbli. g

Em São Paulo o minis-tro da Justiça

RAO PAULO, 3 (Asapress) —Vis-iand? pelo segundo avião da VASP.eheffou hoje a esta capital, o sr. ral-nistro do Trabalho. O sr. MarcondesFilho fet recebido no aeroporto de Coi-Uv,.. nelo representante do interven-?or Fernando Costa, altas autoridades

? , 1?£nifar-¦ devendo, amanhã, jun-ílvientFcÒm o^'interventor federal, ss-risür ft colocação da cruz na torre damVtlüdÍBüo Paulo, localizada no balr-madõ Belém « consagrada ao padroeiro

yy'

Vários conjuntos residenciais e um

grande edifício serão inaugurados

pelo Instituto dos Bancários por oca-sião do seu decênio

Congresso de Representantes do I-A-P-B

curso de Robustez Infantil^Con-

Solenidades nos

Estados — Notas

Rio de JaneiroCONCURSO LEITEIRO, NA EX-

POSIÇÃO DE ANIMAIS DECORDEIRO

CORDEIRO, i (A. N.) - *&??"Brande êxito, aparentando resultado ex-,-prional7 o'concurso leiteiro realleedena Exposição Regional de Anima s re--entemente inaugurada neste municio.A Drimelra colocada na prova foi avacS "Cerveja", oue fornece a mediadiária de nada menos de 33 lltn» o»leite e 210 gramas. No tocante à per-centalem de gordura venceu"Bear-let" com 5,5 por cento. 'Cerveja oa-teu o -record" sulamericano no ge-nero.

Noticias do Ministérioda Agricultura

Tomarão posse amanhã, às 15 horas,no gabinete do ministro da Agricultu-ra, os senhores: engenheiros Matias Gon-çalves, de Oliveira Rox? e zooteemstaHonorato de Freitas, respectivamente,do cargo de diretor de Geologia e Mi-neralngla do D. N. P. M., e da fun-çüo de membro da Comissão de Eli-ciência. • * *

Para substituir o dr. Jorge Çoutl-nho, que tomou posse do cargo de ai-retor do Pesscal do Ministério da Agrl-cultcra, foi designado para chefe daSecção de Assistência Social daquelaDivisão, o dr. Ivens Freitas de Sousa,médico da referida Secção.

Em tirosseguimento ã serie promovidapelo instituto de Oleos do Ministérioda Agricultura, sorá realizada, na sededo mesmo órgão, à Avenida Maracanã,uma conferência sobre a "Peetlno deLaranja", pelo tecnologista Amaro Hen-rique de Sousa. Essa palestra, que teráInicio às 15 horas, deverá interessar oscírculos industriais t cltrlcultores. A

'entrada é franca.

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-__W3B-_v^-^^£^-______i_Hn________-_________K___R_Wfl_i_______K_K-o-_tt____S_-vKstf'jH¦ - ¦"-'- ¦-" ^'-'-/K-M- -n-'^?______Ãc____________É _^_K*K-.\V'-_I vwK-x Q___j^___rE^____E_q_?__E_( ____K^Rnll!iu^____E*• \?i*i^i^Kmf _.„«_.-.l__i._____<•• •.t______.______I ___¦ -: .e*.*' íl

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O mm dã r„a Senador p^plg^g^S^S*

.. um dos maiores do pni». 'mm;mmyymmyx*yy ;¦:•

ao

io, ferimentos, o fiscal ficou em ob-eervaçio no Pronito Socorro da capitalOunvinense.

Agressões'• .Ko«mla Pereira de Oliveira, «om*»-

«ca, com 40 anos, viuva e moradorari» Magnolla Brasil 150. em Nlte-ISV • sua tWha Dalva, de onze anos,llorâm agredidas a socos, naquela rua,For Natalina Batista Lopes «sou. II-

Igíos Milton, de 24 anos • A»*»1*™», todos residentes também ft rua

iMitnolla Bresíl, casa »em númeroiAmbos foram feridos no rosto, sendoBocórridos pela AsslBtenolo.

Morte súbita:'JL bordo do navio "Itamaracà", fttr»-

•ado na Ilha do Viana, faleceu Joséf-anoiseo de Oliveira, de 62 anos, ca-»ado. O corpo íol removido P«> P0»;eia fluminense paia o necrotério doInstituto da Policia Técnica.

Vítimas dos cãesMaria da Coneelçio ,-,ore,r*-T*''*.,

eesldente fc rua Guapor* n. Í33, íoifcordlda por um cão da casa_n. wda mesma rua, sofrendo ferimento naBerna direita. A vitima reoebeu oura-Irvos na Assistência e apresentou quel-«a à policia do 21.o distrito.

José Vldal Barbosa, comerclarlo, mo.iwdor à rua Vítor Meireles n. 194,•asa 9, qrielxou-se K policia do 19.»

O ministro da Aeronáutica recebeudo seu colega da pasta do Exterior, sr.Osvaldo Aranha, o seguinte aviso:

"Senhor ministro. Tenho a honra delevar ao conhecimento de vossa exceien-cia que, segundo comunicação da em-baixada dos- Estados Unidos da Amé-rica, o governo daquele pais decidiu,no interesse do esforço de guorra, sus-pender a concessão de prioridade paraas viagens aéreas das esposas e lami-lias dos funcionários diplomáticos nor-te-amerleanos com categoria Inferior ade ministro plenipotenclarlo.

Pelo novo critério adotado, serão oon-cedidas prioridades unicamente quandose tratar de senhoras do embalxado-res, ministros a adidos militares de pa-tente superior, assim mesmo sô, quandoestes viajarem em missão da maior im-portancla e suas esposas forem mais-pensavels ao cumprimento de seus de-veres oficiais.

Os funcionários norte-americanos Io-ram Informados de que, quando suasfamílias viajarem sem prioridade nãoterão garantias de vôo Ininterrupto,nem poderão contar com quaisquer fa-cuidados para apressar sua partida.

Ao fazer a referida cotnunlcação aoGoverno brasileiro, o embaixador dosEstados Unidos da América acrescon-tou que as autoridades militares de seugoverno desejariam iue vossa excelênciae os funcionários brasileiros ligados aoserviço de prioridade soubessem o quan-to tem sido apreciado o auxilio presta-do pelos referidos funcionários e prln-clpalmepte a aj-tia que as autoridadesnorte-americanas vêm recebendo deseus colegas brasileiros com relação ftsviagens desnecessárias de senhoras.

3 (Asapressl — Afim

A PEDIDOS

0 BLOQUEIO DOSFUNDOS ITALIANOS

HOMENAGEM AO BRIGADEI-BO AI/VES SECCO

Realizou-se, ontem, no Jockey Chibe,o almoço oferecido pelo chefe e ofl-ciais de gabinete do ministro da Aero-náutica, ao brigadeiro Vasco Alves-.peco representante da FAB na *aO-missão M?sta do Defesa, Brasll-EstadosUnidos, com sede em Washington, emregozijo pela sua recente promoção aoalto posto. O ágape, que teve caráterIntimo, contou com a presença áo_ sr.Salgado Filho, especialmente convidadopelos seus auxlliares diretos Alem dosatuais oficiais de gabinete, compare-ceram os que ali serviram anterior-mente e também os antigos elementosda Comissão Técnica, existente na fasede organização do Ministério, e da qualfez parte o homenageado. Saudou-o,recordando e enaltecendo os seus ser-vlços, o coronel Dulcldlo Cardoso, queno inicio do seu discurso agradeceu ftpresença do titular da pasta. O brl-gadeiro Secco falou, em seguida, emagradecimento e concluiu íajendo vo-tos pela prosperidade da FAB e poruma prolongada P6™8".^.^.-?''-.nicrn-o Filho à frente do Ministério.8

O er! César Grilo, diretor da Aero-náutica Civil, levantou por ««morumbrinde de honra ao titular da pasta.

IMPORTANTES SERVIÇOSCONCIATI1ÜOS NO AERO-

PORTOAcaba de ser concluída ft pavlmen-

tação do natlo principal do Aeropor-to Santos Dumont, é estão em via deultimação as pistas do rolamento Asduas obras foram executadas pela D -retorla de Obras do Ministério queíambem levou a efeito a nstalação dofarol rotativo, montado pela Divisão deEdificações o Instalações já em plenofuncionamento, e de indiscutível utUl-dade nara o tráfego noturno. O raro»apoia-se numa torre metóUca. colocadap

(Conclue na 8» página)

S^effidtr«o^e|g|SÉS 1adEedSÇfn°íegarCata M&gSSIse todos os municípios cearenses as

e^rarre_r^s?LPX0n^«t5formar uma mentalidade «ova nascSSiçcc. dcípcrtando-lhcc o amor aocampo 8 às fainasJgricolas.

PernambucoFESTA DE CONFRATER*

NIZAÇÃO

ro-americana. Essa festa será fm no-m_na_em aos universitários norte-ame-ricanSs ora servindo nas forças arma-das de seu pais, em trânsito por;estacapital, comparecendo também acadê-micos pernambucanos.

SergipeINSTALAÇÃO DAS NOVAS

PREFEITURASARACAJU. 3 (Asapressl - Está mar-

r-rtt. nara o dia 21 do corrente mês, acerimonia oficial da instalação das no-vas prefeituras nos municípios sergl-panos de Frei Paulo, Toblas Barreto eJaparatuba.

BaíaFECHAMENTO PROVISÓRIO DE

FEIRAS DE GADO•bata 3 (A N.) — Afim de salva-

guardar o Interesse dos consumidoresde carne verde no Estado, o Interven-tor federal na qualidade de presidente% SSSSçàó de%basteclmento dete -

São PauloCOMBATE AO "MERCADO

NEGRO"SAO PAULO. 3 (A. N.) — Reunlu-M

ontem, a Comissão de Abastecimentodeste Estado, que tomou varias_ pro-J-dencias no sentido de se formar gran-de» estooues de gêneros alimentícios,afim de combater o "Mercado Negro"pois com os gêneros çm larga escalaos preços tendem a baixar. ^

Minas GeraisINAUGURAÇÃO DE UMA

IGREJABELO HORIZONTE, 3 (Asapress) --

Parte das Instalações da Matriz dosSagrados Corações do Jesus e de Maria,feri inaugurada, amanhf com b^rilhan-tes solenldades, presididas pelo arceblsoo metropolitano Dom Antônio dosSantos Cabral. A nova igreja foi idea-íí.ada nelo saudoso padre Eutaqulp.sendo um templo dc belas linhas arqul-tetônl.cas,

Rio Grande do SulCONSTRUÇÃO DO "PALÁCIO DO

COMERCIO", EM URU.GUAIANA

PORTO ALEGRE, 3 (A. N.l — AAssociação Comercial de Uruguaianaestá movimentando-se no sentido de quaseja iniciada, Imediatamente, a cons-inição do seu "Palácio do Comercio ,de formn a ser Inaugurado junto coma pente internacional ligando aquela c -dade à Argentina, em Paso de los Ll-br6S'

TRABALHOS DE SAFRA EMTODAS AS CHAROUEADAS

DO ESTADO— Prosseguem os trabalhos da atual

safra em todas as charqueadas do Es-tado. Até 31 de maio último, em 19estabelecimentos localizados em 19 mu-nlcipios gaúchos, foram abatidas paracharque 244 mil reses, verificando-se

aumento de cerca de cem mil cabe

Em favor do jornaleiroinválido Antônio

CarvalhoO TOTAL DOS DONATIVOS SOBE A

CRÍ 5C5.0O DIÁRIO DE NOTICIAS continua a

receber contribuições dos leitores parao amparo ao jovem jornaleiro Anto-nlo Carvalho, mutilado de ambos osbraços num desastre de trem em Ara-çatuba. ... jJa foram entregues ao infortunadotrabalhador Cr$ 500,00. A esse totaljuntam-se mais os seguintes donati-vos, recebidos ontem;

Rute Viana; Cr$ 50,00; C. A., Cr$5,00; Z. D., Cr$ 10,00.

No Palácio do CateteEsteve, ontem, no Catete, o sr. Luiz

Simões Lopes, presidente do Departa-mento Administrativo do Serviçoi vu-blico, afim de agradecer ao presidentsda República os cumprimentos que meenviou por motivo do ssu aniversário.

nn-i riix-Tn RKSIDENCIAT- DE CAVALCANTE — Distrito Ee-

íerS ,«e wr^n»«í«r»d« no decênio ,1o Instituto. A fotografiaderal, que será i, ldenc,tt8 „um total de 308 unidades,™coS

rbc:7avàX.ar «greja e quarteirão cornercial, destinados¦ a associados de menores vencimentos. —

Conforme tivemos oportunidade de noticiar, o Instituto de Apo-

sentadôriá e Pensões dos Bancários vai realizar grandes solenidades

a«m de festejar o seu primeiro decênio de vida As »'«lda. come-

moracões terão lugar na última semana de otitubro próximo.O programa organizado por uma comlssfto especial designada

pelo presidente do Instituto já. pode ser divulgado em a guns de

seus aspectos. Dessa forma serfto Inaugurados, nesta capita , três

conjuntos residenciais e um edifício, um dos maiores prédios doapartamentos do Brasil; terá lugar Igualmente, um Congresso deRepresentantes do Instituto, no qual tornarão parte os delegadosdos sindicatos de bancários e os delegados e agentes do I. A. P. B.,no Interior do país. *

No? Estados estfto sendo projetadas Inúmeras comemorações,sendo de notar, entre as mesmas, a Inauguração de vários gruposresidenciais destinados a associados, assim como novos ambulatórios.Serfto realizados igualmente, em todo o Brasil, concursos de robustez.Infantil entre filhos de associados do Instituto.

minou o fechamento provisório das fe^' Bumemo rto cerc- _« <=-.., — T—í__ft&r?iffi??pffi e bSÍÍ de «» na atual safra, esperando-se aindarasErt« si1 p0=,aõ i mmÊ

y

Pouco depois de haver o goy»r-tio íaactsta Italiano -declaradojuerra aos Estados Unidos, obe-decendo aa orden» emanadas ApBerlim, o presidente Rooseveltassumiu uma atitude que causousurpresa no mundo inteiro.

O primeiro magistrado ameri-cano afirmou quo a coletividadeItaliana residente no seu pai» es-tava isenta das restrições quepassavam a pesar sobre o» cida-dftos e súditos dos demais paisesInimigos. Pelo seu procedimentopacifico, pelas velhas tradições dcco!abomçfl.o « fidelidade à Unl/lo,os italianos quo nfto se envolves-lem em atos prejudiciais à, «o-gurança nacional, poderiam vtvorlivremente, gorando dos prlvllo-Elo» garantidos peia Constitui-(Ho.

Com a queda do tirano fMclsta,p armistício do começo do notem»bro do eno puneado e, inale tarde,p. ftdmlesfto do «ovHrno Bartogllo«orno co-lirllgernnle, a HtUftflftOílnM ItsJlaVIMM noi Melado» tínldoe¦tomo\l*tê nltitlii mal* fotfMO, •livre,

JfJ»it,r* nti*. a *eeta Wlpnlft IU*li"i.» deu, »i« #tii«i'K»"ii'lii ediel,uin ftl"» an*iu\i\n An e«)ilfHo A»wttunrfii;»'!, 'Iln''l|illna * ínlefldl»W»Bf> fin* iliii.v-ltilliiii* *m '|M*hinue «nví/lvldue.

!•',"¦ i, ptMi^ttíM-BWI Ot •1*11'filai An |Ull»fi«» MíMílM «frt •»»MMMM vn v*nefitie ne pf»if'-e{. mitiim multe * *i|ut«i<í* wítt»*», V$ mt* pewetieterem

no trabalho, alheios aos interessesdo fascismo, mesmo porque nftoeram italianos o elm brasileirosos "meneurs" totalitários quepretenderam-explorar aqui o fal-so prestigio do regime.

Nâo há motivo, pois, para quecontinuem a posar sobre a econo-mia dos v italianos, sobre os íun-dos e depósitos que possuem nosbancos, as restrições decretada»para os nossos inimigos do Eixo.

O nosso interesse é conservara simpatia desses laboriosos coope-radores do nosso engrandeclmon-to. Sendo um pais do imigraçãoe precisando, dopols da guerra,atrair o maior número de Iml-grantes para os noaeos campo»o íllbrlcae, devomo» adotar, emface do» italianos que eo revela-ram eomjire olomento» tfto bon»no trabalho do valorização doenoeeoe remirão» natural»», umaatitude quo o» doBtlngi. daquele»que no« )io»!lll-amm » te»twnu-nhe a Justa nnllma mi que oi to-mn», Lev»intendo «-» rentrlçO-», JAMOM lnJU_U-lflfl>V-l*i qu» temoMt)u4iMWffl 0 deeenvnlvlinenl/)11,,1-ÍiihI deu «llvldedoe proiiAWUdoi Hiill'iii'1», 'iinUrtiiiiiiti um K""»(o rte milifiUiilti • I»"»». WHlUUUi «f>MIKIVÍIIO líllllj»'» HU» JHKKti VII/IM»/»

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(PRÓXIMO AO Q GENERAL)

NOTICIAS DO EXÉRCITO(Vide Boleliii Diretoria dis .".irias 1 pi». 4 da 3.» secção)

Solenemente entregue ao 2/ R. M. M. a Bandeira Naciotialoferecida pela cidade de Uruguaiana

Movimentação de oficiais intendentes — Reassume amanhã o generalRego Barros — Construções aprovadas —; Capitães e tenentes chamados

FINÍSSIMOWHISKEY

ORGULHO DA

AMÉRICA

i

Realizou-se, ontem, no Q.G. da l.a tyD|I, na Vila Militar, a cerimonia daentrega da Bandeira Nacional oíere-cida pelo povo de Uruguaiana, no RioGrande d0 Sul. ao 2° Reg. Moto-Meca-nlzado. O ato revestiu-se de brilhantis-mo e teve a ássistl-iò o representante doministro da Guerra, major Mario Go-mes; os generais Valentim Benlclo, co-mandante da l.a Região Militar, eRenato Paquet, comandante da guar-nlçfto da Vila Militar e Deodoro; 0.Jalm-e Câmara, arcebispo metropollta-no; o coronel Inlmá Siqueira-, coman-dante da 2.° R.M.M.; a comissão re-prcsentatlva dQ povo de Uruguaianae grande número de oficiais, Inclusiveos comandantes das unidades ali se-dladas.

A comissão representativa do povode Uruguaiana era chefiada pelo em-balxador Batista Luzardo e estava ln-tegrada dos srs. Sérgio Ulrlch de-Oll-veira, Artur Schllling, Br.gido Lazar-d0 e Mario Maia.

A ENTREGALevando a Bandeira Nacional até k

frente da guarda do honra, foi nessaocasião procedida a sua benção peloarcebispo metropolitano. Usaram dapalavra, então, o sr. Sérgio de Oll-velra, fazendo a entrega do pavilhão,e o coronel Inlmá Siqueira, agrade-cend0 a oferta. A seguir, foi a Ban-delra conduzida pela guarda de honraaté o local onde se achava formadaa tropa, a qual, logo após, desfilou 'sobo comando dõ major Joaquim Guilher-me César da Silva, cm continência àsautoridades presentes. *•

O GENERAL REGO BARROS VAIREASSUMIR

O general Sebastião d" Reg° Bar-ros, que se encontrava dispensado doserviço por motivo de saude; reassu-me, amanhã, cedo, o seu cargo d»diretor e comandante do Distrito deDefesa de Artilharia de Costa. O aterevesttr-se-á de simplicidade e o car-go será transmitido pelo coronel Al-cides Gonçalves Etchegoyen, que vol-tarA a0 seu cargo de comanoante doGrupamento de Oeste.

CONSTRUÇÕES APROVADAS

Pelo diretor de engenharia, foramaprovados os projeto» para construçãodo viaduto **»• 2 (Mlnhocfio), 2,a e3.» partes, na Ferrovia Rio Negro-Bento Gonçnlves; e do pontilhão sobr»o Lageadinho, na rodovia Lages-RioGrande do Sul, construções essas tcargo do 2.° Batalhão Rodoviário.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISINTENDENTES

Foram transferidos, por necessidaderio serviço, os seguintes oficiais: ca-pitais da reserva Antônio Viegas daSilva do I-2.o R.A.A.Ae. para o E.F.ria 7.tt R.M.; Edgar Eremita da Sll-va, do Q.G. do Det. M. d-e Fernandode Noronha pnrn o 1-2."R.A.A.Ae.;primeiros tenentes João Fonseca, doE F. da 5.a R.M. para 0 E-F- d* *•

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Lançaram na praça dez milhões decruzeiros de falsas ações

Interditada a sede da Companhia IndustriasReunidas do Ferro, Alumínio e Cimento doBrasil — Os piratas usavam nomes de pes-.

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.. u^uuiCirâ oferecida ao 2." R.M.M., depois aêincorporada à tropa

Investigadores da Delegacia Especla-llzada de Dcfrnudações e Falsificações,cumprindo determinação do delegadoEunaplo Castelo Branco, Interditarama sede da "Companhia Industrias I*«-unida» do Ferro, Alumínio e Cimentodo Brasil", a rua do México n. lli..90 andar, em virtude de ter ficadoesclarecido, em criteriosa c pacientesindicância, que os diretores da re-ferida empresa, muito embora ke en.contrem respondendo a processo porcrime previsto na lei de economia po-pular, continuavam Incidindo nas mes-mas sanções penais, ludibriando aboa fé de quantos tinham a desven-tura de se Interessar" pelos titulos eaçõi's da "arapuca", instalada luxim-samente em pleno coração da cidade.

Desta, como da vez anterior, a 'eu-nica dos espertalhões era a meà'.n-i.Vendiam ações que mandavnm conie-clonar com esmero e gastavam o -dl.nhelro, freqüentando cassinos, com-prando automóveis a gasogenlo e vi-vendo como verdadeiros nababos.

. São eles : Hello Penteado, Paulo Ulai.Silva Junlor, Alberto Bittencourt Co-trlm Neto, José Qulntero, José Carlosde Macedo Soares e Antônio BernardesMorey. O primeiro que, na ata de in-corporação, se assinava H. T. Pen-teado, sendo solteiro, declarou-se ca.sado no referido documento, com oúnico objetivo de ser confundido como sr. Heitor Penteado, homem de far-tos recursos e bastante conceituado emSão Paulo. Hello Penteado chegou at»a trocar por gado, cm Uuberlandla,quando lá esteve pnra vender "açfie6"da Companhia, os títulos que os dl-retores seus sócios lhe haviam entre-gue para tnlocar na mencionada pra-ça. O segundo elemento da "troupe",Paulo Dia» Silva Junlor, que se apre-senta como "doutor", é ex.motorlstaem Campinas. Alberto Bittencourt Co-trlm Neto, o terceiro da turma,, emtempos, candidatou-se ao cargo Ue ln-vestlgador, tendo letras protestadas; omesmo se podendo dizer do sr. CassloGuilherme. um dos fundadores daarapuca, Ja falecido, e que, por essarazão, estA sendo responsabilizado pe-los meliantes e pelas Irregularidadesverificadas na "empresa". O quinto,José Carlos de Macedo Soares Quin-telro, filho de José Qulntero, alterouIndevidamente seu nome, para Macedo

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Sopros do Fevereiro de 1943 fornam-se TUFÕESSopros Ago.-Set.-Out. 1942 recebem A ORDEM DO FOLE '

Sopros de Mar.-Abr. de 1942 recebem A ORDEM 00 FOLE N. 2(Amitiito)

Sopros de Aao.-Set. de 1941 recebem A ORDEM DO FOLE N.° 3(Et-numlda)

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R.M. • Vicente Duarte, do 1-t.t ***>.A.A.Ae. pnra o Q.G. do Det. de F.Noronha; segundos tenentes Alclno Lo-pes, d0 ext. Dest. Ind. Trans. parao I-2.o E.A.A.Ae.; Amello Braga, doIII-15.0 E.C.I. para 0 1".? R.M.M.;Fernando Aguiar Gouveia, da 3.» Bla.do I-8.0 r.a.M. para a sub-secç&e»de H. em H.B. da F.E.B.; Luiz Gal-van de França, do 5.° R.I. para aSub-dlvis.1o M.I.E.; Anquises VieiraDias, do 2.° R.M.M. para 0 in-l5.«R.C.I.; Benedito de Barros Pedrosa,d0» C.P.O.R. rie São Paulo para aBla. do 6.o G.A.C.; Nivaldo Pereirados Santos, do E.F. da 7.» R.M pa-ra a C.C.C.I. Engenho Aldeia; As-clepiades Dantas da Silva, da 7a» C.I.R. para o E.F. da 7.R R.M.; con-vocado Artur Tolentlno da Costa Rl-beiro, do ext. Dest. Ind. Sap.Pon-tonciro, para 0 Q.G. do Desi. Mistodo F. de Noronha; Álvaro Jos* Joa-quim Canabrava, do E.S. da 7.» R.M.para o S.S. do Dest. Misto de F. deNoronha; Áureo Valença Leite, do K.8. da 7.» R.M. para o S.S. do Dest.M. de F. Noronha; Floriano de An-drade e Silva, do l.o G.M.A.C. paraa 2.a B.M.A.C.; Alcides Lop-es Car-doso, do 30.° B.C. para a l.a cia.Ind. I;CAPITÃES It TENENTES CHAMADOS

Estilo chamados a comparecer na Rlda Diretoria de Recrutamento, em diaútil, entre 13 e 15 horas, os seguln.tes oficlafc-,: capitão medico Lalaietede Barros e segundos tenentes LázaraContini, Leopoldlno Cardoso de Amo»rim, Lamartine Oberg e Lauro DurãoBarbosa.

NA DIRETORIA DE RECRUTA-MENTO

Apresentaram-se, ontem, a esta Dire-toria, os seguintes oficiais :

DA RESERVA DE l.a CLASSE •Major Jònataa Sala ti oi Dias da Ho-

cha, por ter sido reformado; e 2('s.tenentes I. E., José Marques Fontes,por ter sido convocado para o serviçoativo do Exército; e Antônio GonçalvesCardoso, por ter sido exonerado, apc-dldo, de auxiliar da D. A.

DA RESERVA DE 2.a CLASSE jCapitão Valter ua Silva Mavignier,por ter terminado o prazo de 180 diaspara tratamento de saude; 10b. tenentesGeraldo Fonseca, por ter sido Ucen-ciado do 6erviço ativo do Exército ematriculado no Curso de Formação dnOficiais Médicos da E. S. E.; e CíceroAlves Moreira, por ter sido classifl-cado no 38.0 B. C. e seguir destino;20s. tenentes Guaracl Jczler Costa, porter vindo da cidade do Salvador e terde fixar residcncla nesta capital; PauloRosa, por ter sido promovido; AnselmoJosé Hess, por ter sido classificadono 3.o B. C. (Vitoria); Abncr Roari-gues Batista, Joaquim Arsenio Bene-dito Otoni Júnior e Lázaro 'Rodrigues

de Sousa, por ter de seguir com dc.**-tino ao 5.o R. I. (Lorenaj, Simào Mes-terman, por ter de.seEulr com destinoa Escola Militar de Resende; PauloNogueira de Melo, por ter terrninadpo trânsito e recolheç-se ao 12.o R. l.\Darci de Sousa Pestre, por ter ü'iseguir com destino ao 12.o R. Ii; Al-berto Soares de Resende* e DrlovalTorre» Homem, por terem sido licen-ciados do serviço ativo do Exército;20s. tenentes médicos Humberto Car-nelro da Cunha Nóbrega, por ter vindo da Joao Pessoa, a passeio; FeüioPoppe • Glrfio, por ter regressado deSâo Paulo; e Jaime Medeiros Saraiva,por ter sido convocado para o serviçoMtlvo do Exército e classificado no Ba-ti-lhao de Guardas; 20s. tenentes den-tistas Guasco Graccho Pereira e Va-lerio Leon, por terem sido nomeados-,Valter Reis Ribeiro, por ter sido con.vccado para o serviço ativo do Exer-cito; Naglb Ceclm, por ter sido cia*-slficado no 34.o B. C; Ariolando Car-nelro de Oliveira, por ter sido cias 1-ficado no S. M. -I. e entrar em tràri-sito-, Nelson Pinheiro de Sousa Limapor ter sido classificado no H.. M. deCruz Alta e entrar em trftnsito; aspl-rante» a oficial Hércules Jovem La»mego da Silva e Aldio Leite Correia,por conclusão de curso do N. P. O. h.

CONCURSO HÍPICO

No Posto de Remonta da Quinta daBoa Vista, a Diretoria de Remonta eVeterinária do Exército fará reali7.tirhoje, ãs 14 horas, mais um concursohípico do programa de 1044, em que«trfio disputadas as provas "Equador'e "México".

CONFERÊNCIA NA OIBETORIA DPSAUDE

Pelo capltflo médico Adolfo R.edeln«tlsbona. sorA feita depois dc amanhfia» IS horas, na Diretoria do Saude, drExército, uma conferência sobre "O

prcblcma da recuperoçflo dos doent.»se feridos no Exército nnrte-nmcrlcani

Método* e programas usados". Paiaessa conferência foram convidados moficiais do Corpo de Snudn do Exér-cl*'» «.m serviços nns estabelecimentosurrllado» nesta capital.

LIVROS PARA O ROM) IDO EXTE-DiriONAIllO

A Cnml«sno Nacional de Ajuda nForça Expedicionária, pei-tcm-entc íf.lga ds rirfon Nacional, cm mia MCç/lo rtn •"«lado rto nin, lendo comerrMlrtente An Diretório fleclnnnl n II,llul nimrqiie, ucrretarln .In K.liH-nçn.ie»l* rtruenvnlvenrto proflrtiAS Atlvlrtnrle» nn «enllrto rte iriteini- me|o« |»ir.iAnilli-lcllo rte livros rte.llni.rtnp ao». m>»«o» »nld*i|o»i,

Comi or*A..I»«rtorA rt» eAtrmAiin*. *„,* r>l*l* Mnlo» rte Ao'Hle« Mein InntitÁn tt neeep«»rla*i pi-ovnl»nelA« pma• r#*ll-»ç»o A* rtiverMl |»<»*lvlflad*-i,

«Je» produto reverterá Integralmenteparn aquela altrufeticã finalidade.

A primeira da serie consistirá numencontra de futebol entre as equipe,do Conto do Rio e do Icnral, no Es-txdlo Calo Martins, a 8 de Junho pré-ximo, As 20 horas. O "match" terá acooperaçSo da Federação Fluminensede Desportos."QUESTÕES DE GOVERNO**

tenente-coronel Francisco PessiaCivalcantt, chefe da 6.» R. de Maurúncaba de apresentar As autoridades daRepública, um trabalho Intitulado"Questões de Governo", agora Imprcs.to e distribuído, e que compreende oaecRuIntos capítulos:

— O Serviço Militar em S3o Paulo,II — Um Exército de íon-fação mista;III — Um Exército de íelçiio nacional-IV — O discurso do presidente GetulioVarcas nos trabalhadores; V — O Es-forço do Momento; VI — Considera-ções Ecnnômlcas; VII — Falta d» Dra-ços; VIII — Aviso; XX — Medidas deOrdem Econômlco-Mllitar.TRANSFERENCIA E EXCLUSÃO DE

ATIRADORESForam transferidos por conveniência

da instrução os seguintes atiradoie-tGilberto Pessoa, do T. G. n. 133

para o T. G. n. 8; Paulo Afonso dsAlmeida e Ítalo Brasil França, da EI. M. n. 390 para o T. G. n. 7; JoséFiel Faria, do T. G. n. 5 para aE. I. M. n. 306; Pedro Abreu, do T.G. n. 285 para a E. I. M. n. 406, JcsáLenlne, do T. G. n. 265 para a E. IM. n. 400; Bernardino José, do T. Gn. 265 para a E. I. W. n. 400; RaulVitor de Medeiros Pauperlo, do T. Gn. 249 para a E. I. M. n. 395; Er-ncnl de Miranda Granha, do T. G.n. 172 para o T. G. n. 66; Ivan Fon»seca Matos, do T. G. n. 140 para aE. Ii M. n. 40; José Francisco de Si-queira Queiroz, do T. G. n. 555 paru• E. I. M. n. 8; Luiz Machado Parreira, da E. I. M. n. 4IKI para a É: I. Mn. 400, e Ma.-cos Aurélio Machado doSllvn. da E. I. M. n. 3116 para a E. I, Mn. 40.

— Foram excluídos do CC. II. abaixoos seguintes atiradores: E. I. M. n. ííflfl

José Fernando I»ssoa de Almeida;T. G. n. 121 — Aloislo José ^le Arau-jo; E. I. M. n. 311 — José de SousaMeto; T. G. n. 7 — Renato MontebelcBondim; T. G. n. 249 — Pedro ErneslrSIgnnretti; T. G. n. 249 — Ak-ide?Alves da Costa.

A visita ao Brasil dosjornalistas colombianos

A convite do sr. Osvaldo Aranha, ml-nistro das Relações Exteriores, esteveno Palácio Itamarati um grupo de dl-rigentes da nossa Imprensa, afim decombinar» o programa de homenagense de visitas dos Jornalistas colombianosque, em viagem ao nosso pais, c convi-dados pelo chanceler brasileiro, chesa-rfto a esta capital no próximo dia 7.

O ministro Osvaldo Aranha comuni-cou-lhes que Já havia determinado queo chefe da Divisão do Cerimonial orga-nlzàsse o programa-projeto, de acordocom os desejos dos dirigentes da nos-sa Imprensa, ali presentes, e lhes asse-gurou todo o aoojo do Governo brasl-leiro, afim de que essa visita dos Jor-niilistas colombianos se revista do maiorbrilho e que lhes seja assegurado, nAor,0 o contaeto com os Jornalistas e ln-teíectiláls do Rio de Janeiro, mas, tam-bem, com os seus confrades de SAoPaulo, Minas Gerais e Rio Grande doSul.

Soares — naturalmente com a íinall-dade de embalr a boa fé dos ing3.nuos. Antônio Ecrnardes Morey, oderradeiro componente da singular "dl-retoria", faz-se passar por filho do(.x-presldente Artur Bernard?s.Segundo apuraram ainda as autorlda-

des policiais, a "Serralum", nome peloqunl é mais conhecida a arapuca, ni»cumpriu a lei que regula a constituiu.çAo de semelhant:s organizações, de|.xando de recolher a um banco ns lm-portanclas recebidas a titulo de pres.taçííes das açô^s negociadas. Náo obs-tante terem rec-bldo cerca de de»milhões de cruzeiros nesta capital, omSáo Paulo, Belo Horizonte e PortoAlegre, só possuíam os piratas, «mr»»lxa, menos de quinz3 mil cruzei-ros...

Entre as multas vitimas da quadrl-lha de salteadores da economia dopovo, encontra-se. a viuva JeremiasAlves, que adquiriu recentemente cemmil cruzeiros de ações.

Alem dos Indivíduos acima Aponta-dos. estfto tambem envolvidos .ia' "es-crnquerh;", mais os seguintes ospor».lhóes : Clementino G. da Silva, ix-agente da filial da empresa em BeloHorizonte, recebeu naquela capital maisde trezentos mil cruzeiros, nfio eutre-gando, porem, o dinheiro A Compa-nhia; Geraldo Barbosa Gonçalves, quese Intitula advogado, Instalou umafilial em Porto Alegre, onde recebeuduzentos mil cruzeiros, nada tendo en-tregue ft "diretoria"; Domingos Ber-nardes Morey, irmfio de um dos "di-retores", e que. como este, se dl» fl.'ho do ex-presidente Artur Bcrnardes,é tambem Indivíduo de péssimos ante-cédentes, cuja prrmanencla no Estadodo Paraná foi proibida pela policialocal; Aires Lopes Marinho, hoje fa-zendo parte de outra empresa, rece-beu setenta mil cruzeiros da firma Ter-ra <fc Irmáo, desta capital, seguindoo exemplo dos demais, Isto, é, fie? idocom a Importância.

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A abolição da enfiteuseProrrogado o prazopara o recebimento

de sugestõesA Associação Comercial do Rle

de Janeiro e a Sociedade Nacionalde Agricultura solicitaram prorro-gação do prazo para a apresentaçãode sugestões ao projeto do deerfi-to-lcl que dispõe sobre a aboliçãoda enfiteuse.

Atendendo fts ponderações dasreferidas Instituições, o ministroda Justiça resolveu conceder nprorrogação solicitada até o dia31 de Julho.

PARA HOMENSf7brrc"çtâ,or"in'.Klesa, para notas e níqueis, em legi-tlmo couro. Artlço finfsslmo par»presente. Casa* Hermanny, Rui» Gon-çalyes Dias, 50 • Av. N. S. de Co-pacahana, 60!».

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OUVIDOR ÍQB gfÉ

PÁGINA QUATRO - PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS

Bto&fiPíMiSDiBítoa: O. R. DANTAS

PARATODOS

Ainda a Vitamina A.Contra o enjôo

Os Insetos

TRÊS PROBLEMAS DA CIDADE

A'aK-í'-'-'

INDA A VITAMINA A — As

_. „. crianças, ao nascer, trazem

pequenas reservas de vitamina A.

Jj', portanto, conveniente que a

alimentação da mulher, no pe-

riodo de amamentação, seja W«

úesse elemento, alcançando ate

tfez mil unidades diárias, afim de

«us o organismo infantil receba

diariamente cerca de duas mu

lunidades dc vitamina A. Na épo-

na do crescimento, a criança ne-

sita de três mil unidades aeo adulto saopesi

Vitamina A; paranecessárias seis ou oito mü «'»

mm. A vitamina A é solúvelnas graxas e insoluvel nayua.

{'etinà.o o dr. Borsook, do Instt-

uit, de Tecnologia da Califórnia.

m, fruta que conter,-- maior quan.

tiCade de vitamina A é o clamas-

co. capaz de fornecer a sexta jioifr

te ria quantidade necessária a

_, -.tentação do adulto.* • •

rONTRA O ENJÔO — A Marl-

l nha Real Canadense «tMPjr

r": -endo aos seus marinheiros

c wilu contra o enjôo, que aln-

da constituem .segredo m.Utar.

B&j que, po após-guerra, prefita-

«o serviço aos civis. A eflcleuoa

drs mesmas íol experimentadatn-a o auxilio duma máquina.

oer'z de reproduzir o jogo duma

Üecuéná embarcaçfto em alto mnr.

__, '

cápsula é empregada lam-

Eeín contra o enjôo nas viagens

acreas. • *S INSETOS - Na atmosfera

dr dois quilômetros quadra-

Cos de terra vivem cerca de cinco

mühócs de insetos. O peso total

Ííl o. insetos ine-ivemnonosso planeta é, '^"'lrf'° °dos

o\"Çiilós, superior ao de todos os

animais terrestres.

A populaçfto carioca vive sob

o peso de três grandes proble-mas — o da alimentação, o dos

transportes e o da habitação.O primeiro está sendo atacado

através de medlda3 de resulta-

dos práticos imediatos, entre os

quais se deve destacar a crlaçftodos mercados de bairros. Peno

é que nos íalte a base para so-

luções completas e definitivas,isto é, uma produçSo apricola e

pecuária desenvolvida no pro-

prio Distrito Federal ou de mais

íacll importaçáo. .Mas .tambemdisso se está cuidando, afinal.

O problema dos transportesurbanos, agravado cada dia, nfto

íoi ainda enfrentado com igual

decisão. E, tantas têm sido ns

vezes que o apresentam como

estando nas vésperas de ser re-

solvido ou remediado, que nfto

se deve conslgnnr com demasia-do otimismo as últimas provi-dencias anunciadas.

Finalmente a questão do teto

é a que, com a sua tremendacomplexidade, constitue a tortu-

ra de milhares de famílias e

mais está reclamando a atcnçftodos poderos públicos.

Jà nas temos ocupado, varias

vezes, do aspecto crucial, o do

preço, em face do decreto de

agosto de 1942. Outro aspecto

que assume extrema gravidadeé o da crise de apartamentos de

custo medlo, ante o rumo to-

mado pela Industria de com-truçôes civis no sentido exclu-slvo das grandes Incorporaçõesde edifícios luxuosos.

Assinala-se atualmente um

íato bastante Ilustrativo do pon-to a que checaram as coisas,nesse particular. Foi construi-do na Tijuca um edifício modes-to com 180 pequenos aparta-mentos, com acomodações parasolteiro, casal ou reduzida fa-

milia. Segundo íol trazido ao

nosso conhecimento, a Prefeltu-ra, após a construçáo, arbitrouo valor locatlvo dos apartamen-tos em 350 e 450 cruzeiros. E o

proprietário, nâo se conformandocom essa estipulnçfto, recusoutodos os pedidos de preferenciancumulados, como sempre acon-tece, durante o período da cons-

truçSo, e anunciou o prédio paraarrendamento exclusivamente a

hotel.Diante dessa, atitude, 180 pre-

tendentes, inclusive Jovens cn-

sais á. procura de teto para a

lnstalaç&o do seu lar, viram es-

valr-se uma certeza alimentadadurante meses.

O serviço de Abastecimento —

que, em boa hora, está cuidan-do de vários assuntos que a ri-

gor náo lhe caberiam, suprindo,assim, a omlssfto do org&o a qus

pertence, a Coordenaçfto da Mo-

blllzaç&o Econômica — agoramesmo teve suas vistas reclama-das para a quest&o das constru-

çóes suntuosas que se multipll-cam em detrimento das necessl-dades de habitações

' modestas

para as classes de recursos llml-tados.

Contribuição muito interes-sante para o encaminhamentodo assunto, que deveria ser con-siderado de um ponto-de-vistamais amplo e com o propósitode encontrar solução tanto parnas dificuldades atuais como parao crescimento destas no futuro,íol a sugestão de nosso colabo-rador. sr. José Mariano Filho, re-íerente k urbanização slstemátl-ca de certas ^areas próximas docentro urbano e todavia deca-dentes. .'

Todos sentem, finalmente,

que há alguma coisa inadiávela fazer e, tambem, a deixar deíazer. Quanto a este segundotermo, referlmo-nos ao controledo credito largamente concedido

per orgftos oficiais ou autárqul-cos para o fomento dns constru-

çõfis fem finalidades sociais.Para o multo que há a realU

zar, o concurso dos Institutos o

Caixa de Aposentadoria está a

indicar-se como de Importânciadecisiva, dando . cumprimento,aliás, a um dever que lhes cabee é desde há muito reclamado.

Fúria nazista naFrança

Hitler chama a Berlimo ministro da Propa-

ganda de VichyLONDRES,- 3 (A. P.) — Bm

melo dos crescentes boatos, bemfundamentados, que chegam daFrança, quanto á obra de sabo-tagem nestes dias de pré-invas:lomarcadas pela intensidade daofensiva aeréa, anuncia-se queHitler chamou a Borilm o mlnls-tro da Propaganda do governo deVichy, sr. Henrlot, para inter-pelá-lo sobre o recrudesclmentodos conflitos entre os nazistas eos civis, na França. A radio-emissora- de Vichy anunciou queo sr. Henrlot partiu hoje pelamanhft para a Alemanha, onde seencontrará "com altas personall-dades". Ao mesmo tempo, a Ra-dlo-France, de Alger, diz que afurla da milícia nazista na Fran-ça está chefiando ao auge, comos casos cada vez mais frequen-tes e mais sérios de sabotagem,roglstrando-se a detenção de cer-ca de mil cidadãos franceses porsemana. Segundo a mesma emis-sora, houve duzentos casos desabotagem contra as estradas deferro, só na semana passada, e"o nervosismo na França está re-crudescendo de dia para dia".

.-¦*'¦

TrGOLPES DE VISTA

A ofensiva aérea contia asfrancesas

iòNDS 3 - (GEORGE ^^^tf^á^^DE NOTICIAS.) - Depois da grando **?«£

brigados a modi-Batalha da Grã-Bretanha viram-se os »'e«fteB °r°0*

Tornando-s9ficar radicalmente as suas táticas 4£.ata*gM^ep àfíimpraticáveis os ¦•raids».levados a efeito

^-Jg^ cnviar aviõesbombardeiros, recorreram os nazistas ao P?^° idez umisolados cuja missão era a de atacar

^" m^™

aV, BM per-objetivo determinado, evadindo-se em seguida os ffe„

dcsdada de tempo. Assim vêm agindo os aviões da

je a escassez de aparelhos, a neco

ínta e dois emeio pifes ete

ares

cssidnde de distribuir ns suas

«feicoou^sa tática, aplicanc^^inotimos^ul^^

0

Atos do presidente da

jj República

rA ZENIM E 1>A VIAÇÃO' o presidente rt. República assinou

es seguintes dei-.tos ..

|ía pasta da Justiça

Concedendo n.ff* » Lula

rrrneeschl, natural da Itália.

Na pasta da GuerraLaurindo Soares de

»i '.if.Aposentando

v io. artífice, classe F.Nomeando, interinamente, datllô-

«,¦ ,fo classe D, Alcio Chagas Noguei-f.' I&ratóí dos Santos Segobia, Odilon

6 ntana e Valdemar Blmonl.

Jiu pasta da Fazenda ;Promovendo os seguintes «gentes

WI.0 a- ,JeZlAd°a,r.Ptr'Tadv\resCltantos

JjKj^reV-^. '"•*» .*-

l*tm '?doU Interina ¥Ãn* per»

Na pasta da VlaçSo

DESCONCERTANTESEnquanto n popiilnçflo <™"n»* *

J^™,?.providências quase de caráter ^nrocrátlcn quc ale

n.iem, pelo menos, a situaçfto oatnetrftllcii do pio-

bleirias dos transportes urhanos, anuncia-se que Afio

ser dentro en, breve, grandemente facll tartM ««

comunlcaçfles entre c«ta cnpllnl e Petrrtpoli,, ft eus-

t| embora, da importnçftò do material necessarIo

narn Isso: vinte nutoRlrns voariín daqui nté 14, em

vlíiKChs que nfto diirarfto mm* de quinze minutos.

Em, voz do trem de ferro, do ftnlbus, (lo ««*«"•'«»">;

o invento de La Clervn, com a sua enorme Mllce

horizontal, llfinrá a cidade maravilhosa ft cidade

dns irortenclas em tun qunrto de lioia.

Mas, porventura, destina-se es»a Inovaçfto a ho-

mens de negocio», pnra os quais, fts vezes, os nilnu-

^pSuXVen, resposta na s,nge,a indicação do

ponto final da nova linha aérea: qultandlnha'VV

curioso conjugar . noticia <le«sa Iniclatna

con, esta outra: a de que se coplta de„ fnr.er corri-

das notuninx. no prndo da Gavoa.

Há alciins nnos, as reuniões se realizavam, ali,

apenas ao, domingo.: Con, o ternpo, M*^^„ ave ile cfctuA-Ins tambem nos sábados, alem dnh

frHÍulos e-ni, ou outro ,11a santlflcndo. Parece

q, è bn.ta- Aquela providencia tfto louvavelinente

CretSdo polo coronel Alcides Etol,eKojon, qunn<'o

chefe de I'ollcla, fechando ns agencias de «P»»»»»'

que se multiplicavam por todos os cantos da o (Ia

de è o melhor argumento contra os males da joga-

tina feita na» patas dos cavalos. Pe modo q»e "

tondoncla .love ser no sentido, nfto de aumentar,

nas"e Restringir as oportunidade, de.sa logatlna.

Alem dlSHO, as corridas ft noite exlglrfto o em-

preo,, de material de llumlnnçfto agora «¦sfasísno.

distrairão para aquele local numerosos autos cnm

SUSia populaçfto, om gorai, e do nosso "stock"

le Vomlnistlvcl, su.loltn a racionamentoSeja, porem, como for. tanto a linha aeroa par»

„ Gafes mb emo an rounlftes turflstas ft luz do»

proiotorr", ,fto dois fatos bastante incompreensi-

veise dosconcortanto» q»and„ se prega o esfor^de

puorra e quando, sohrctudo, hft milhares de brasl-

lèlros que se aprestam para partir ™»;"a" £

pos do batalha. Aqui, no Brasil, mostremo-nos dlg-

AS ELEIÇÕES EM CUBAAs eleições presidenciais cn, Cuba, ao que no-

tlclam ok telcgran.as, ,„nstltul,am uma íM»*viça honrosa para a Jovem democracia cubana.

PloUo livro, concorrido. O candidato derrotado

cumprimentou o can.Ildalo ^««^nffitòS

do-11 é assim o triunfo. Foi ainda o cand lato der

rolado quem proclamou n excelente ™"rtut»r««

policia, do exército e da marinha cm todo o decorrer

do processo eleitoral.Ora ni esta mnls uma prova de que o, 11"™».^'-

no-americnnos sfio tfto capazes do praticar o governo

domocrfttico representativo como o W,^no. ou o povo canadense. Toda questfto «¦1»™""

em nue os governantes lntlno-ame,1cnnos se colo-

quem na posl çfio rlgoro.a de respeitadores '^m^

de nacional, concorrendo, com - autoridade que do-

?ín para que o processo relativo ao pronuncia-

mento dessa vontade siga um curso normal.

A normnlldnde desse processo o, en, regra, p e

Indicada o adulterada nfio polo («*.«&les que, se intitulando defensores do po\o, entre

tnnt , a elo se querei,, sobrepor, chamando a si n

ííífântK-a/degovernar, em nome do povo, porem

sem c!nsu,U-fo. oü srt permitindo consultas vicia-

^TÜdo ^SoTolItlco lon, un, l.m.le alem do

qual a garantia do que os governantes ™WW

Sen. devores e respeitem, por exemplo, as norma

Novos êxitos de MacArthur no Pacífico

QUARTEL GENERAL AVANÇA.DO AI,TADp NA NOVA GUINE',4, domingo (Associated Press) —

O comunicado de MacArthur, alemde anunciar o desembarque em

mais duas ilhas do arquipélagode Schouten, Informa tambem queforças australianas desceram Igualmente, sexta-feira, sem enccntrnroposição na Ilha de Karkar. ao

norta de Madang, na costa da No-va Guiné brit.ftnica. Sete dos 15

aviões Japoneses que atacavamElak, na sexta-feira, foram abati,dos pelos antl-aereos aliados. Aa

forças japonesas foram expulsasdo terreno aberto ao norte da

aldeia de Bosnek ponto do desem-barque original em Biak. Verlíl-cou.se que cem inimigos se sulct-

daram, depois de ter sido repelidooutro contra-ataque nipônlco.

que a escassez cie u._,íx.?..>y, - „„_»„ nndprio da aviação

Lças pelas múltiplas frentes, e ?:*^_§^g_\i$rMi&.i nadas defesas aéreas britânicas imp^s.hil.taram a "^^^

^ ^^altura os nrraitorios oc.ipac!RAF que apecomo parte integrante da qfen»iv«. °""•¦""""" ..' lda" de centenasS9 intensifica. Com efeito lado a

^Sg^ferfíàíi e t&.e milhares de aviões aliados contra °s..°b^et'^f J,^ mente ataquesroviaris da "Fonaleza Hitleriana , ."alJz^;S^^Sá ataques dapor pequenas formações contra pbjetlyo^ ffH^^K ferrovia-RAF sào realizados ft ^^•^^^^^^Z^i^ndo osrios vitais situados por detrás da »njuralha^d«ntai b B

^^comunicados oficiais, sabe-se que até ao momenw flo

deiros noturnos britânicos lançaram •""'l^^acHs de bombas desde o

continente europeu muitos mA^a.r?s,f|°^f ^fH mono-motofcs

Inicio deSFe "blitr." especialiüado. Ao in\ 6s dos caçus .

carregando no mftximo 1.000 libras de ^^^^°f^£

formações de quatri-motores cuja capacidade de ca.„a ^.a

ca de 7 toneladas por avião. Atravessando o U»,N» Mancim p

cos metros acima da superfície das ondas, W^^g^Vg de B9

s costeiraS do sul da Inglaterra, ^a sua

grande maioria cs centros ferroviários que vem sendo ãtacçto peh,

íspéjàdas ns bombas

sobre os sous respectivos objetivos," antes que os mais velozes caças

"Foclce-Wnlf" os possam alcançar.« ? «

onças diurnos quo aseus "raids" contra as área

é-llies reralmente possível atingir novamente a

sua viagem de regresso após haverem sido der

constitucionais que juraram gnuim.,.,•¦£¦-;' ""

ültlma anfilise, „a conciencia. na •^.f^J^

nírlto público dos que governam. "Quis custodiei

pWÍ?i,H„^" v"„ '"".i« « direito núbllco do un, Es-

tado nfto podo defender-se Jamais ^«««•^i^

coníra elo hA uma consplraçfio do próprio poder

í;" o que assinalava hA pouco, cm entrevista o -

manarlo "Diretrizes", um dos mnls argutos Jorna-

S americanos, o .r. Alio,, Hndon, no »b.err«r.«O problema basic„ dos povos ^"-^^^Ja ilegitimidade dos governos. Até que os 'píeres

estadista, e políticos latino-americanos £»£

'™ *

sor bastante humildes, pnra açoitar a *«lrto floi

,e«. povos, vai haver golpe,, W>«rtpl» Tt™ln

çfte», motins c^ntlnulsmos e guerras .

em coisa» serias.

,?r™ árvalho/ agente fiscal cia..

I.. Sá capital -« «""«.Ae » lm_-— ^^^.^^lda^-escriturario, classe

plassc G, promovido paiaCiasnr __>__¦! j_ nn rtp nll. .esse enrao

Variimitindo José Fr.nçUcoBántiis, ex-cartelrn_ dç ..._3» classe

TTésemtariiiie aliado na FrançaA noticia sensacional, irradiada pela Associated Press, cau-,

sou verdadeiro reboliço em todo o mundoFalso, o informe foi imediatamente desmentido

dos

dosda

Cor-

podrio G

Firmas brasileiras inclui-das e retiradas da *'.' lista

negra" americana

Sovos nomes % firmas ^^^_illi>i-as incluídas na Lista Negra, ns

Suais sfto- Wllly Bèmauer. Fábrica de

^enUladores, São Paulo: Ernes o Blanz,íníiinVrlttl e Acricola Monnerat S. A.,

5S" R ó de JaScIro e Companhia Me-

Sínica industrial e Comerctal Brasl-

Teira de S&o Paulo o do Rio de Ja-i.iro O mesmo Departamento comu-

mm tsazBelo Horizonte; FAbricR Santa Isabel

NOVA YORK, 3 (U. P.) — Vin»falsa noticia dada pela AssociatedPress de que havia começado a ln-viisün d« Europa, ocasionou uma ver-dadeira Inundação de chamados tele-íônlcos nas redações dos jornais nosEstados Unidos, na tarde de hoje. Anoticia loi atribuída por aquela agen-cia telegrIUica ao quartel-general deEisenhower e dizia o seguinte:

"O quartel-general de .Eisenhoweranuncia que os aliados desembarcaramna França". Esse despacho íol segui-do pouco depois por uma ordem paraque nna íosso publicado o telegrama, e,ilhàlmente, por outra, ordem paiaanular ou "matar" o despacho, se-gundo a gíria usada pelas agencia»noticiosas para assegurar-se de quo naosorá publicada determinada informa-çáo. Apesar disso, o despacho aindachegou a ser divulgado pela ColiimblaB.oadcasting System, cujo locutor m-terrompeu a descrição que laala "ascorridas do Grande Prcmio Bcimont

parft lEr .a noticia^guaimen^a ía£ , ^lar

a^utó| comungo, ^

informação fot lida durante um Jogode "basc-ball" (GiganWs-Plratesli rtoestádio de Polo Grounds, Nova "ilorlv,

onde a multldào, de pé, so conservouem silencio durante um minuto, tmatitude de prece.

A National Broadcastlng System tam-bem divulgou o despacho por al3uma3de suas estações, o, como a tol,l™b'*'o anulou imediatamente. As estações"Blue Networks" tambem irradiaram aInformação, tornando-a sem eieuo10^'LadNaclon",

de Buenos Aires, anun-ciou o íato com suas sirenes, basea-da na informação da Associated PressAlem dessas, tambem, a Cadeia RajuoMutual divulgou a noticia, para des-menti-la depois, enquanto que a UnitedPiess em Havana anunciava que aestação de radio local transmiti a anoticia errônea, como ainda se deuem Santiago do Chile.

Pouco depois, a Associated Press fez

NO INSTITUTO DOS ADVOGADOSVotação de conclusões sobre a extinção da enfiteuse

Foi na última quinta-feira Iniciada

J

«V Janeiro; Othon do Carvalho,áK * frlionte; FAbric. Santa Is.

áe Fortalc=n; Aparldo"-Jaçanh^Sá,çFaçanha Sã & Cia. Ltda.. dc forK-f.aa" Fernando H. de berrante, Je

Curitiba: J. H. Siqueira., J. R- Si-

queira & Cia,-, do Manaus.

Pagamento no Minis-terio da Educação

Be"ã pago amanhã o pessoal do M-

nisterio da Educação e Saude escalado

par" o sexto dia. Os atrasados dessedii tcrf-.n nagos no dia 18.

A nartlr do dia 10 receberão todos

os atraídos independentemente de es-

•»lR- . . .O nossoal das repartições da Prefel-

tira rio Distrito Federal que recebe peloMliiiiterlo da Educação e Saude, serã«,io na Tesouraria do Ministério, k

tnl da ironrenaa, ao lado do Minlste-l o do Trabalho, amanhã, devendo os

Servidores comparecer de acordo com

ó"«SSÍtile horVrlo. na ordem alfal.é-tlca ri" seus nome.-.: Letras A a C das

9 M 10 horas; D a T. das 10 ãs 11 ho-

íasl I a Mi rins 11 ãs 12 horas; N a Z,

dSOs13lnrne"rÜ0rde' ensino secundárioi-oebwínn partir de 12 horas na mes-

Jn. Tesouraria.

tratamentos no TesouroPnrt,-, pnitns amanhã. no Tesouro...„.,-! BS seguintes folhas do nonoa útil':

PENSIONISTASprn-ôf" rsnrrlals e abono provisório

A a M tolhas fi nnl n 6.002, pnl-ehís 112 é 113; M a Z, fplha t.M.

Dlver-rs pendes ri-unldns -- A »r t-ihns «.inl c 6.102. gulchê» 118i'l F a M. folhas 6.10.1 • I.W,

JuichN 117 e "«; M a Z, <"»ia o ins,

rMn'rrp!ò°'do MlnUtwlo 0p Exterior_ A a 7„ folha» 7.001 d 7.003, gul-tM:. 120 • 121.

a votação das conclusões das com «-soes de Legislação Oeral e DireitoPrivado sobre os ante-projetos rela-tivos ã extinção da enfiteuse. sendoamovadas por maioria, a primeiraJulgando constitucional e acorde comos princípios gerais da legislação cl-vil e ante-projeto n. 1, e a segunda,pula qual, "afastadas quaisquer ra-zões de ordem poUlca ou do correu-tes da situação de guerra, reconheceque em lace da ausência de qualquerreclamação sensível e insistente daopiniãn pública exigindo a aboliçãoda enflteu-se, dever-se-á, previamente,realizar um estudo completo sobre a^situação da propriedade forelra noBrasil". Ao passar-se k votação daterceira conclusão, o dr. Adolio Ber-gamlni, encaminhando a votação, de-clarou que a aprovação da segundaprejudicara todas a5 demais, falandoem sentido contrario o dr. Lineu deAlbuquerque Melo, e sucedendo-se natribuna em apoio do primelr0 oradoios drs. Pena e Costa. Armando Vldal.Odilon Braga, Orlando Ribeiro dtCastro e Crepory Franco, e de acordocom o dr. Lineu Melo os drs. Ollm-nio de Carvalho, Nilo Vasconcelos aHariberto de Miranda Jordão: Sub.metido o assunto à decisão do lnstl-tuto e concedida a votação npmlnapedida pelo dr. Adolfo Bergamini íoldecidido por vinte e seis contra vintevotos quu as demais conclusões naoíoram prejudicadas pela aprovação dasegunda, tendo votado que íoram pre-Judlcadas os drs. Rubens Ferraz Cas-tllho Cabral, Armando Vldal, Eurico

i

Portela. Pena o Costa, Odilon Braga,Crepory Franco, Adolfo Bergamlni,Pereira de Carvalho, Rodrigo Otávio,Reg0 Lins, Mario Sã Freire, ValterArevcdo, Alfredo Baltazar, Orlando RI-MN dé Castro, Olo Gil, M. PereiraCordl», Odilon de Andrade, MarioAcloll. Álvaro Macedo; e que não 'o-ram prejudicadas os drs. Osvaldo Ti-Kiiclro Nilo Vasconcelos, Otacllio Ale-crlm'Bruno Magalhães, Hul U..',so-;ie Hariberto Jordão, Franco de Abuu,O.vnldo RMMld». Decio Miranda, l'li-nl0 Doyl», Dlai da Mota, Alcino Ba-l»?ar. Batista Blllencourl, P»l«0 -WJll.tnkir, Otnvlo Resende, banolr_ M

gon Jorge Fafayette, Demóstenes Madureira de Pinho, Paulo Valadares

Prosscgulndo-se na votação da ter-celra conclusão, falaram pela ordemos drs. Adolfo Bergaminl, Rego Linse Alcino Salazar, e íol aprovada pormaioria a primeira parte, íavciavclà .extinção da enfiteuse nos V.-Ç-nos urbanos o rejeitada por ünaiuri»a segunda, de manutenção da emita a.se nos terrenos rurais, íicando ueil-berada a abolição total do instituto.A quarta conclusão, após. ter «nÇa-minhado a votação o dr. Armando Vi-dal, íol considerada prejudicada. A

quinta conclusão, reduzindo a taxade resgate a 2 por cento e apresen-tando emenda aditiva ao art. 3.°,para fixação Judicial do valor emcaso de inexistência de valor decla-rado a propriedade, íoi aprovada pormaioria da primeira e por unanlmt-dade na última parte. A sexta con-clusão, considerando "exíguos os pra-zos concedidos para requerer . o res-gate e injusta a aplicação da nn"lade 20 por cento e a privação do dl-reit0 de pagamento a prazo, ospeciai-mente nos casos em que 0 senhorio d -reto tambem não tenha providenciadoo resgato'. íoi aprovada por malnrU,a sétima, "modificação da reddçSado rat. 3.o do Projeto n. 2, afim debem esclarecer não ficarem cxciu.dasas vias Judiciais", por unanimidade,e a oitava, para o estudo cm »cpa-rado pelas comissões d0 ante-projeton. 3, sobre terrenos de marinha, oíol por maioria.

Submetido a votação o substitutivodo dr. Alcino Salazar foram Julgadasprejudicadas as conclusões 1 e 3_„-V,„„Ho o rio n. 2. "Não dev

telegrafista inexperiente em Lonfes,fez com que a Associated Press trans-mitisse por suas Unhas um llasnerrôneo, anunciando que o quartel-ge-neral de Eisenhower havia informadoterem se verificado desembarques alia-dos na França". As 16,39 horas, horade guerra de Nova v0rk, o teletlpolondrino da Associated Press transmi-tlu esta mensagem urgente de »™a-são que íoi rctransmitlda imediata-mente por todos os fios. Menos dedois minutos depois chegou outro bo-letim, que ordenava a anulação do"flash", que não devia ser divulga-do As 10,44, depois de receber a novacomunicação de Wlres, ,1»e.

""""dava "matar" o boletim, íol dada ^aordem correspondente. Depois de quase™

hora, a Associated Press de NovaYork teve outra explicação de Lon-dres, segundo a qual se atribula o.",-,cldenle . um "erro de HffJSf^iacrescentando-se que o "flash fora"enviado por engano" de um operidorquo estava praticando sem autorização.

CUIDADA UMA RADIO-OPERADOIIA

NOVA YORK, 3 (A. P.) - Um cn-

gano de uma telegraíista-opeíadora deLondres deu motivo a qi(o a Asso-ciated Press" transmitisse por todosos .-eus recursos, uma noticia urgenilo-sima dizendo que o Q. G. do generalEisenhower havia comunicado qutforças aliadas tinham desembarcudona Fiança. As quatro horas e 39 ml-nutos da tarde (tempo de gnerra no

Legião Brasileira deAssistência

COLABORAÇÃO DAS ALUNAS DOCOLÉGIO SION

A presidente da L. B. A. acaba doreceber a adesão das alunas do co-leglo Notre Dame de Slon, através aseguinte carta endereçada ã sra. Darcy

"Exma. sra. presidente da LegiãoBrasileira de Assistência. — O Co-leglo Notre Damo de Sion, desejosodo cooperar na nobre empresa tao ell-cientemente dirigida por V. excia.,põe-se à disposição da L. B. A. paiaalgum trabalho de costura que possaser realizado pelas próprias alunas.Como ainda nã0 são muito hábeis -em

trabalhos manuais, solicitamos 500 pe-ças pequenas, de preferencia desti-nadas k crianças, o de fácil execução.Esperamos, ftssim, formar nossas me»ninas ao trabalho desinteressado, dar-lhes gosto pelos empreendimentos decaráter patriótico, orientados pela ca-rldade. Queira, exma. sra. presidente,aceitar o testemunho da nossa estimae elevada consideração, recebendonossos respeitosos cumprimentos, (aiS. Maxie Gaetan de Slon, Superiora .

NOVAS "HORTAS DA VITORIA"Com onze canteiros em franco de-

senvolvlmento, encontra-se períeita-mente organizada a "Horta d» VIto-ria" da Escola Delfim Moreira. Ostrabalhos feram executados pelos alu-nos do estabelecimento e sob i or/cn-tação de três professoras ;ue são mo-nltoras agrícolas da L. B. A.

Tambem Já se encontra em francaprodução, com 16 canteiros a Hortada Vitoria" do Instituto Xavier,, or-

Ao quo afirma c, correspondente militar do ''Da,1> "f^en^*

capital, BprMcntB-6e hoja bastante claro o plano que cS„a o«entar.do

ds atuais bombardeios estratégicos aliados na França O se efeito

M1 foi o .13 cortar todas as pontes do rio Sena desde ^lun^per^

fnrV Paris 4ató ft sua foz, bem como o de inutilizar as ferrovias

Ml o Hnv-,! riO no nordeste de Amiens. O seu obje ivo prm-

cSl conste en, cortar todas as comunicações laterais entre os se-

íores da "muralha do Atlântico1', de ambos os lados do-;;te

abrogamlo tolos oi reforços e abastecimentos a serem enviado.por

rotas secundarias e muito mais longas. Todas as pontes ferrovia-

Hase rodoviaras*na arca. deLIêgò foram inutilizadas, do modo que

aMostradas de ferro que ligá^ aquela cidade a Antuérpia Br« elas

o Namur n&o podem ser usadas para reforçar as arcas do ""nltei

que e Ostende Ainda conta o inimigo, para as suas comunicações

de rela?" «da com o setor da "muralha" que vai da fronteira belga

o o Rena com duas grandes linhas tronco, ou seja a. quo através-

sa M-u' Charleville Hirson e Lille, terminando em Calais, o a

que rie Nancy, vai a Abbeville atravessando Khelms, Laon e

Amiens.

Os próprios alemfi.es confessam os graves danos sofridos pelo

sistema de. transportes da França c dos Paises Baixos. Com efeito

o comentarista militar germânico, Rltter von Schramm, -^epo .^,

tentar explicar que os ataques aliados carecem de valor militar

uma vez que foram realizados sem o apoio de. operações terrestres,

acrescenta que quando, no ano passadr, * frente oriental foi rc-

cuada para o oeste, numerosos grupos d6 engenheiros e técnico»

experimentados ficaram livres para atuar por detrás da muralha

do Atlflntico". Ali, declara von Schramm, essa.v unidades tiaba-

lham ativamente na reparação dos danos ocasionados pelos ataques

aéreos aliados. Diz ainda o comentarista que numerosos grupos da

famosa organização Todt foram enviados para a_ Franga onde

contribuem eficazmente para restaurar as instalações destruídas.

Ao nosso ver, por mais que se esforce o alto comando germânico,

nunca lhe serA. possível a reconstrução dessas Instalações a tempo

de facilitar a tarefa de enfrentar a Invasão aliada. Muito mais ra-

ptdamenta do que lhe é possível reparar danos, novas destrulçõea

sfio levadas a cabo pela aviação aliada na sua ofensiva incessante

contra a "Fortaleza do Hitler".

Chega a um m&wi graua colaboração russo-amemana

O significado da inauguração dos bombardeios"vai-e-vem" e das visitas dos srs. Henry

Wallace e Ene Johnston ^

ganlzada Igualmente pelos respectivosalunos, sob a orientação dus profss-«nm* a a assistência técnica da L.soresB. A.

Na A. B. I.INSTAI.OU-S1Í O DEPARTAMENTO

CVLTVRM.Instalou-se ontem, ptla mMihfc, malg

um drt. Departamentos di A. B. l.— o Departamento Cultural, í.ara s.s-temãtlzar e anipllar as avivicadei tiue.3 setor, a A! 13. T. U vinha ren-liando. O'ato íoi presidido polo 8r.Herbert Moses, presidente da a. p.I oue pronunciou a» palavras luau.„,,.„u a np''i'tcntaçfto do Departa

cia da cooperação soviétiva-nortaamericana.

Como conviva de honra, do ban-quete que ofereceu o comissáriopara o comercio exterior, sr. Ml-lcoyans, o sr. Eric Johnston, pre-sldento da Câmara de Comerciodos Estados Unidos, foi apresen-lado a todos os lideres do comer-cio e da Industria da Rússia. Em-presta-se grande importância à vi-sita de Johnston, que se acreditaproduzirá bons resultados, embo-ra puramente sobro bases de ex-ploração, Inclusive lançar os ali-cerces de um amplo intercâmbiocomercial no após guerra. Nao so

o sr. Henry Wallace

aprovada a de n. 2, "Não deve ati- de transcrição como

court' Alfredo Sixnititt, olímpio d. inm, b«m oomo »

«lho iinru d*Albuquerque MHo. dr. Lenoir da M

i.nir. Machado nuimnrães, bUm Pn- '».*/» hS?» d»

to, Carneiro de Campos. Osvaldo Ma- 1 «otário a hora a»

exlElda a prova --requisito da proposta do resgate daafoiamcnto". O substitutivo do dr.j L, Pereira de Carvalho, após M«rèm falado 0 seu autor e os drs. lfna e Costa, Alfredo Hcrnarites e Ar-mando Vldal, íol rejeitado, c 0 mibs-tltUtiVO rio dr. Decio Miranda foi JUUgari., projudloado, Inlelad; a "taçãoíi,, s.iiistiiutivo o dr. Hariberto «Miranda JorriRo fritURI P»1»"*»»„ dr. Castilho Cabrnl c o aul-ir rio-UbltltUtlVO, ficando a VOtulO dp mi»»

rio «ilbsllluiivn ri"rocouri «rilniin» P*-

Tfiinlfto, po» se t« ***'teiiMi

leste dos Estados Unidos) o "teleprm-

ter" da "Associated Pies-.' , cm Lcn-dres transmitiu a mensagem nrejente,que foi imediatamente retransmltlda e

que dizia: "O Q. G. do general E sen-hòwer anunciou desembarques aliados

3Mjrio?Çde*dó:s minutos depois, che-

gou outra mensagem : _ "Destruam essa noticia .

Essa nova mensagem foi imediata-ti.ente rctransmitlda, para a retiradadessa noticia. j„..„i. aí.

Ak 4 horas e 45 minutos, depois deter Londres mandaoo destruir a pri-r^i-a noticia, íoi mandada nova or-dem por todos os meios.para Pi****-.a noticia. Durante quase uma horanto teve a "A. P' Wi Nova'. XMnenhuma outra cxpianaçao ^onSM;a não ser unfi mtíiíagem atnniilndoa anterior a "um erro de transmi»-"so""

Depois velo o esclarecimentode que a noticia urgentíssima orl,Elnal "foi transmitida por um errorie uma nova radlo-opersdora. qua es-tava praticando sem autorização .

EXPLICAÇÃO

Explicando o que se pausara, o "Bu-

reau" da "Associated Press em Lon-(ire . comunicou que a noticia, erra-riamente transmitida, sobre desembar-quês aliado, na França, havia sidomandada por uma nova operadora do"tolét.lpo", que estava utilizando, *cmautorlzaçllo, o teclado (ij uma dessasmHqiiina.. do transmlssfto. JSgíO U»0eslava sendo feito nem conhecimento<ios censores nem dos redatores (ia"A P." nn local, umi viv. que « n"-l'cía nfio existiu cm original, Os ra.Hlo-ooeradorm veteianoN leram » no«tloie urgontlMlma" na fita do loie.nrlnier"' «m mu departamento emLondres, • Imediatamente nviçaramMova Ymit n cs redâtorei rie servi.¦ o os unais i»ko mandaram "mauí'.'

ou cancelar -- a natlel». Tanln o*lervleoa rie reriaçRn enma 01 d» traitn-mlsxiín t*m InMruçôe» »*v*r»» P***ntn preparar, nem meimo » uniln ri»nrAllM nu experlene!» nu tre iism»nln,tiform»t«M dM»a natureza, Junicmw.

K^ío?ar^sí. ClsoKeUy,a nuem esli*. entregue mia direção.Ucaratn da palavra a artista francesa.ra. Henriette Rlsner Morine-ut. o sr.Eugênio Igleslas adido .;««1W«V;*;Embaixada Argentina, o p.rati v;-ena.i,cio Pilho, da AsüoclaçRo Brasileira deEducaçfto sr. Paula Berros, secreta-rio geral da Assoclacfto brasileira deArtistas; o sr. Elól Pontes, critico li-terarlo e, novamente, o sr. HerbertMoves, encerrando. Estiveram presentesjornalista» o educadores. O programageral e das atividades do mês d" Ju-nho foram distribuídos mimeografadosa todos os presentes.

Lipa da Defesa NacionalA FNTREGA DA BANDEIRA NACIO-NAL AOS EXPEDICIONÁRIOS AQUAR-

TELADOS EM CAMPINHOReallzar-se-ft hoje na praça BarSo

de Taquara, JacarepaguA, frs 18 no-ras a cerimonia de entrega da ban-deira que o povo deste subúrbio ofe-recerá ks nossas forças Expedlclona-rias. Falará, em nome da L. D. n.,o ministro Leopoldo Cunha Melo, e,em nome dp povo de Jacarepnguft, osr. Ernanl Cardoso.

Salvou quase vinte na-vios torpedeados

pelos nazistasViajando a bords do "clipperV dá

Pan Amer'can Airways, seguiu, ontem.para o» Estados Unidos o capitfto Gun-nar Haagensen .Carlyle. enienl-eiroemerleano especialista em salvamentode navios afundados por torpedea-mento e que, em 1042, em Massaua,no mar Vermelho, fez i'nfl'it;iar dezoitodessas unidades mercantes, E^se -tíc-

nlro Integra a comissfio de enRenheUros brasileiros amfiicanos .uo, emsetembro próximo, dará Inlglo. Mi" Wa.balho de ralv menti- do "Bvaslloide ,da Marinha Mercante NMlra^V.ajju*foi lorperiearin pel is nazluas na cosiado Estado da lia Ia.

lo nnra evltnr Ineldeiile.n comn CK«p,A Joveii operadora responsável pelorrro. niln» .lonn Blll», que á llljíe»,disse, por sua vei, que eiilnya pr •

esndo numa máquina desiludi l ;iiava ter Iniltll »íd0 « P»»! )|V G ,1íllíídl da lltl qui * e!eme»mentAnda sn IriMimlRlOr, Blinetnn n, M

reseber paru trin»miilr a nrmei.nparte rio "enmunlesrio A» MoilSu", *»o fll no iflMmn pMsçn J« W» M*aln.'» fnnllntii « m»nwt;m "<'«%«'

è i|U« ei* jHlaav» linver inullll»"rin.

MOSCOU, 3 (De Meyer Handlcr,da United Press) — A colaboraçãosoviética com os Estados U.nldos,em todos os terrenos, chegou ao

seu maior grau de intensidade, coma inauguração dos bombardeiros do"vai-o-vem". a longa visita do vi-

oe-presidente Wallace as regiõesIndustriais mineiras e agrícolas do

oriente da Sibéria e as conversa-

çes do sr. Eric Johnston com os

líderes comerciais russos, Esses

três acontecimentos tiveram grn,n-de efeito entre a oplnlíio públicasoviética, a qual sempre procuroumanter uma colaboração mais es.

trelta com os Estados Unidos. O

^S""pSSÍ^ v^aVsci, p,,,scfi„i„ao v,.

os Jornais' russos íecíia.':scm suas

edições criou hovos horizontes k

colaboração da Rússia, Inglaterra

e j{istados Unidos. Os leitores ru,s-

sos, voltando os olhos para a dl-

reltSüo locai em que se anunclr..

vam aquelas operações, podiam ler

declarações do vice-presidente WU-

lace, o qual salientou a import.ru-

"A libertação da...(Conclusa» da 5.» coluna; da

t primeira píielmv.)íoítaracnte a relevante posiçfto«le Roma, na sua qualidade Ue

maior centro religioso do todo o

mundo, sede da Santa Sé, e do

Justado neutro do Vaticano. As-

ílm, é Intenção de todos os E<>-vernos e de todas as autorida-des militares aliadas continuarcom a adoção desses medidas,

tomando, entretanto, todas n»

outras prccançftes que se íaçam

necessárias ao prosseRiilmcnto e

bom *xito dn campanha ita-

liana".

Do lado alemãoJ.ONDRKS, 2 (A. T.) — A ra-

din ulemü transmitiu um despn-

cho da "Agencia Trnnsocean",citando uma declaração do tim

purtà-voi da Wllhelrnstraaso cm

rolnçfto ao apelo do rapa, para

que Roma nfto seja destruída.Disso oln que "do lado lllomfto,tudo foi feito híi meses JA para

picsHcrvar Koma dn um tal de»-

tino, Roma P«do aer hoje <»n-

siderada uma cidade livro doforças iirniniliiH". O nilo ciiiniin-

«Io aliado na Itlllla l»»r aua ve/.

llOOluroil hoje que "oe iiIIiuIiih »<>

uilnliiriiiii 0 hA iiilolnrfto iiiimIIiIiihinllltiii'1'H coiilni Itiiniii nn modl-ilu «>ni que Dl itli'tiu'11*» iillll/.nreiii

ni cnnuilim rto forro « do miln-

kimii iiii olilndo pnrn mm* fliinl.-iimii'» mllltnrci, So na niMiifie»entamlorom do itef^inlor ItuniMio« oiliiiliii lorftn nlirlfádiu » '"'o-(nr meillitin inllliiir»"» nilf"|iiiiilu»|i»ir» nniiiiUA-1'i»".

gem para a China, depois de pas-sar mais quatro ou cinco dias naSibéria, onde realiza amplos estu-dos sobro seu recente desenvolvi-mento econômico.

O discurso pronunciado em Ir-kutsk indica quo Wallace estft. par-ticularmente interessado no» mé-todos soviéticos empregados parao desenvolvimento das regiõesorientais da Sibéria, métodos quepodem ser usados de forma l»'.'o-veitosa na exploração de Jfarte donoroeste do continente norte-ame-ricano. Falando através do radio,em russo, o vice-presidente Walla-ca enalteceu a colaboração russo-norte-americana, expressando Bernecessária no após guerra "para

dar ao mundo condições do pazem um desenvolvimento regular".

Mais adiante, Wallaco expres-sou: "Nâo há. paises tão semelhan-tos como a Rússia e os EstadosUnidos. As enormes extensões devosso pais, seus grandes bosqueso longos rios, seus lagos, a varie-dado de seus climas e seus gran-des recursos naturais, enfim, morecordam a minha pátria. Nogrande trabalHo de reconstruçãodo após guerra, será essencialque, no interesse do mundo lntei-ro, so'reconheça o importante pa-pel que caberá, à rogiáo noroestddos Estados Unidos, ao Canadá,ao Alaslta e à Rússia". Wallacoacrescentou: "Os povus livres,nascidos nos espaços livres, náo

podem sofrer Injustiças ou agres-sõps o nAo podem, sequer tempo-rarlamenlc, viver na escravldílo",dizendo quo constituo um deveriIhh JilstiiiliiH Unidos e do Cnniidáfii/.or PHtuiliis cientifico», dlipon*dor esforços deciilvoi o duonvol*ver hpiih território» nórdloo», oomon fe» ii rtiiiiiiiu quanto á Blberla,nn ffixtromo Orlonto,"Miiiliu vlnjcin iitiml -- omiti-mioii — pelo 1'xi.i'ii uliMite 10'viétuto d» BlbarlAj iiiliii»«» vliltMd» fAhilriii» !• h» obra», h* iwlrti,'ftp«o «i>» r»mpn» rt« narleiiliiini i-xp*"iimr-ntiii, miiiiiim rêitnlôim * oon«verinçôe» oom m lidere» iln» or«»-

Em equipamento indus-trial para a América La-tina, inclusive o Braril

cevn 7V2 milhõesWASHINGTON, 3 (A. P.) —

Uma inversão de 32 e melo milhfie»de dólares em equipamento lndus-trial, pedida soh a Lei de Arrenda-mento e Empréstimos para painelsul-americanos em 1945, está «on-do objeto de estudo pelo Suh-Co-mito do Orçamento da Casa rioiRepresentantes. Entre os dlversoaartigos constantes desse equipa-mento industrial encontram-se osseguintes: Máquinas e ferramon-j.as 7 e meio milhões de dota-res; outras maquinarias s equl»

pnmnnto — 15 milhões de dóliros:diversos metais e ligas — B ml-lhões de dólares; produtos qulml-cos 4 milhões (le dólares. Asmáquinas o ferramentas sorSo dis-tribuidas da maneira, seguintfl!Brasil — * milhões de dólares|México — 2 milhões de dólares;Chile _ 3 1/4 de milhões de dó-lares. O restante fica para naqóe»cujos nomes n&o foram mencio-nados.

O Conselho anunciou que foinprovado pelo Departamento daGuerra o fornecimento de 15 mi-Ihóes de dólares em equipamentosindustriais diversos, que seráo as-sim distribuídos:

j;raEil _ 7 o meio mllháo de dó-lares

Mór.ico --- 3 milhóes de dólares.Chile — 1 mllháo e 800 mil dó-

lares.prrll _ 1 mllhclo e 200 mil dó-

larea.Fica o restante para outros na-

ções quo náo foram discriminadas.

Já avistam a olho nu...(Conclusfto da 3." coluna da

primeira páRlna.)tas alemfies forem alcançados pe-lan forças aliadas que convergem

pelos lados das elevações e atra-vés destas. Esta noite as tropasaliados contempinm das elevaçõesas rotas por onde marcharam pe-sadamente, através do lodo e dosinúmeros obstáculos, durantemuitos meses, desde o primeiradesembarque em Salerno, no diaoito de setembro. Roma ficoulealmente ao alcance de esmaga-dora ofensiva aliada, depois do ,avp.nço de quase cento e dez qul-lômetros, a partir do baixo Garll-lano. Lanuvio, a 35 quilômetrosa sudeste de Roma, era o pontomais forte ao centro da linhanazista. Poi conquistado p*lasforças blindadas norte-iimerlcn-nas 110 momento critico tm quea decisão nfto parecia sa ln<-.uuarpara qualquer dos lados. Lançn,u.do-ro através das ele/açóes ceLanuvio, o s norte-americanosconseguiram consolidar tuas po-slçõas cm torno do Gsnzaho, edos lagos Albano e Nernl. Ao lcn.

go de uma frente de 40 quliôn.e-tros até o ma> combate-r.e íeroz-mente em todas as partes. Os ias.cistas alemftes ofereçam reslsten-cia particularmente vigorosa na

Via Cassll .na e ao norte de Vnl-montone, onde os norte-america-nos só puderam avançar 3.200metros em 24 horas. A ocupaçãodo Nernl, a 24 quilômetros a

sudeste de Roma, ás margens dolago do mesmo nome, íol anun-ciada em despacho do correspon-dente da "United Press", Rey-

polds Packard, que disse : "A

oposição doõ ínscistas alemãescomeçou a ser vencida, tendo o5n Exército se apoderado das ro.tas que conduzem a Roma' .

Castelo Gandolfo, residência deverão do Papa, ás margens doLago Albano, aparentemente íolultrapassado em avanço aliado,sendo quo sua queda, segundo seacrealta, está iminente. O Papanfto visitou Castelo Gandolfo estatemporada, pois os edifícios ío-rara. cedidos aos refugiados. O8o Exército Drlt8(nlco está abrindo

passagem para a frente da bata-lha principal, e num avanço de10 quilômetros, durante a noite,,deixou Ferentlno para trás. Asvanguardas das íorças do generalOllver Leese chegaram a vinte

quilômetros de Valmentona, Anretaguardas nazistas, que perma-necem no trecho Intermédio da

Via Casslllna, estáo em gravlssl-mo perigo, a náo ser que consl-

gam uma retirada pelo norto portrês estradas secundarias ainda,abertas. A radioemlssora de Pu-ris manifestou que

"a batalha eo

sul de Roma é o combate maisformidável Já visto na historia".' _ i_ -I- «ti "fonlrs"Afirmou que mais de mil "tanks"

aliados íoram destruídos. A rn-

dlo.emlssora nazista informou qu».uma coluna norte-amorlcsiua qu»avança ao norte de Valmentone,está apenas a 14 quilômetros d*

Importante estrada n. 5, As ln-

formações nazistas via Estocolmo,dizem que os aliados atacam comcentenas dc "tanks" em ondassucessivas, entre as montanhasde Leplnl e o mar, empregendo"tnnks" de um novo tipo de "dl-

mensões enormes".

O Equador e os trata-dos internacionais

ComunlCft-noa a emhnlxnrta ao E .u«-dor;

"O sunromo Governo rin RjnWjJ*drrlnra ser normn rie Ml» l^1111,"" "jlo-.nnclonnl o rcrpelto nos triUdoi '

Rente», nu» nfto »a leis ao Eitadn. mROtutra, rie modo rjpcnlnl. n»' « 'indo rin ntn rie .Tnnrlro, entre ».»"""rinr e o Peril. «orft mantido I ""'" _nlmln qui n&O rievn nor rniiMrtorajin. cmn exiuoMfto rin nenwmrnto oficiai. '

.__..". ...i ........I mm n'.n O OHtirtl"motor [a Intotnaolonal, ff n,n °

pmar.»r d«»tl Oovemo, rm dieiaracorinni", pnr ele devIdamanU «"' 'r.nrim."

li!;¦,!>Ví>m HnUii.lfiiU» 0 InotlWlÇSii«i'icoii\H, bem oomo o» n|",,'"n' '

mn Infundem n tnrnc rrif"» "

quo 11 iiml/iieift mit-f" no»*0* " '

Biinirion |i«i>ien, elmeiii»'!»winau» uoneroii do» no»»o.» m*m.m fiihn», m lorniiiA m«i> tó»01HndA rtflpeli dw»t» b«*«»"*

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* 1

PÁGINA CINCO — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1014 I

NOTICIAS DA PREFEITURA

 concessão de ferias no Departamento do TesouroAtos e expediente das Secretarias: do Prefeito e de Administração e na

Caixa Reguladora de Empréstimos

PERDEU-SE' relógio ouro, reflon-rto, Vülcafn, oúibus Corcovado,entre Uirgo Macliatlo ao PalácioCale, telcronar «5-S4t)7. uratin-ca-se foeíii.

Dr. A. Mendes MonteiroAPAKELHO DIGESTIVO. — HORA

MARCADA : 100 CRUZEIROSR SENADOR DANTAS. 20 — SALAS

1306-9. Fone: 22-1776.

O TÔNICO DOS NERVOSDO CEREBROjL£P CORAÇÃO

Ijmmsmm|

T0N1FICA.DAN0O VIDA «0 CORAUO.CMM»AUSNfUVOS.MEMORIA AO CÉREBRO.Vidro :CB* 5.00-pelo Correio, 6, doH0ME0PATIAoíLA60«.C!A

t AVENIDA PA550S-48-RIO •

O diretor do Departamento do Te-souro, da Secretaria Ge^l de Plnan-ças, baixou recomendaç&o para queos funcionários daquela repartição sóentrem em gozo de ferias, após a pu-bllcaç&o das mesmas em boletim, fel-ta a necessária concessão. Os reque-rimentos pleiteando esse favor de-vem, pois, ser encaminhados com anecessária antecedência.

Secretaria do PrefeitoSERVIÇO DE EXPEDIENTE

Despachos do «eoretarlo do prefeito:Nestor MourSo do Couto Lima, GilRocha, Raul dos Santos, Vltorlno Coe-lho d» Sousa, Pio Bochiallno do Al-melda, Paulo da Silva Neves, OtacilioVieira Suzano, Nilo Melet, Manuel do.Espirito Santo. José Ribeiro da Silva,Lul» de Moura, Joft0 Rosário Ventura,Hermeto Pioveznn, Prutuoso Core»

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«A Quedade PARIS»

de llya EHRENBURG

Tradução de MONTEIRO LOBATO

Uma narrativa panorâmica e alta-

mente evocatlva da Paris de 1936

até aquele terrível dia de Junho em

que capitulou às legiões nazistas.Ao contrário, porém, de, muitosoutros livro» que têm como fundo

grandes acontecimentos históricos,o interesse do leitor é .despertador-z\e romance pelas histórias indl-'. duais dos seus personagens. Para

povoar a imensa tela em que se

desenvolve a ação do romance,Ehrenburg valeu-se de todas as pro-fissões e classes de Paris - políticos,aristocratas, operários, artistas, en-

genheiros, jornalistas. A rendição é

uma catástrofe Imensa. Entretanto«A Queda de Paris» não é um li-

vro derrotista ou desesperançado.Ehrenburg faz-nos sentir entreaqueles seus personagens que, a-pe-sar-de tudo, manifestam a inflexíveldeterminação de que sua cidadeseria ainda, mais uma vez, o larda liberdade e da fraternidade.

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Rodrigues, Francisco Pires de Sousa,Eugênio Rebelo, Clodomiro Cota, Ber-nardino Carneiro da Silva, BeneditoJosé de Sousa, Antônio José do Nasci-mento, Antônio Loureto, Antônio Fide-lis, Álvaro José dos Santos, Álvaro Fon-tes, Adelino Afonso de Figueiredo Al-clno Francisco Perret o Aldo AlvesSampaio — deferido, de acorde,, comas informações.

Secretaria Geral deAdministração

SERyiÇÒ DE EXPEDIENTEDespachos do secretario geral: Ma-

rla Auxiliadora Silveira, Icr>. de Car-valho e Alba Rocha Galvfto — faça-se o expediente necessário; Luiza Tor-re» e José Pedro da Silva 2.° — de-ferido; Gregorlo Antônio Damaslo eGeorglno Rodrigues Lima — consi-dere-se licenciado; Raul de Faria —fixados em Cr$ 31.320,00 anuais, osproventos de lnatlvldade.DEPARTAMENTO DO PESSOAL

SERVIÇO DE INSPEÇÃO MÉDICADespachos do chefe: Iracema Rocha

MaranhSo e Lucf Oulmarfles — sub-metam-se a lnspeçfto de saude.

SERVIÇO DE LIGAÇÃO

Despachos do chefe: Livla Veiga Ma-ira, Leticia Garrido de Melo e Silva,Darci Leonardo Drumond, Cacllda Lou-rciro de Sousa, Dalva Gulmarftes daCosta, Maria-do Rosário Paulo Mon-te Cristo, Helena E. de Lima Rodrl-gues, Lucl Prudente dos Santos, Atosda Costa Pereira, Maria Augusta deSousa Llm», Dlnft Buccos Alves, LlclaPimentel Leite e Alcides Leal — com-pareçam,

DEPARTAMENTO DEORGANIZAÇÃO

Despachos do storetrlo geral: JoséCosta Carvalho, Valdir Glcstoira Ma-chado, Antônio Marques, EstanlslauKaplan, Maria do Almeida Pinto, Ar-mando Purchlo Torres, Marta BatistaFrança, Manuel Pinheiro Gulmarftes,Lafalete Leitão de Albuquerque, JoelMarques Braga, Emerson Ferreira, Gas-tfto Pinto de Miranda, Esrio de Azeve-do Fundfto. A.fonso Berardlnelll Ta-rantlno, José Carlos dc Araujo, Abeldo Amnral Costa. Rosa Pleprzownlck,Walter Llner, Clovis Tim Fontes, Fran-cisco Celldonio Monteiro de Castro,Manuel Goldenbcrg, Pedro de Alcan-tara Magalhftes Machado, RaimundoFerreira de Oliveira, Clemente Manuel«?ns Neves de Sousa e Melo, Carlos•Henrique Fernandes, Mllcno Portllho

Bentes, Rosalvo Maciel ds Moura,ítalo Nardolll, Francisco Barone Nas-tasi, Paulo Monteiro da Silveira, Car-los Milton Pinto Monteiro, FernandoMeireles de Montalvfio, Davld Varon,Álvaro Monteiro Ribeiro da Silva, Ja-mil Hbbud Assiz, Luiz Paulo Neves,Osvaldo Fraga Gulmarftes, Ival TAvorada Gama, Agulnaldo Jo-é Boslslo, Vai-domar Pereira Martins, Jacob IsraelLemos o André Gomes de Amorlm —Aprovadas as inscrições.

Exigências do chefe do 2 GN: Hossa-na Gloria Santos, Constantlno Mar-rone, Carlos Augusto- Morais do Valee Silva, Rubens Pina Domingas, Ni-celas do Carmo Cantlsfto, Antônio Fer-relra Gomes Filho, Jofto Leonardo Blelg,Eugênio dos Santos Pereira, Esmerai-dlno Gomes Matias, Fernando JofioBatista Coelho Pompeu, Tlma Tobl-casky, Mudo Guerra da cunha, Re-nato Barbosa de Sousa, Cecília Piau-tilde de Castro Paiva, Floriano Men-des Marcondes Niemeier, Creusa Dan-'tas dá S'lva, Lavlnla Neves Brasil. AzlzFellppe, Elmnssa de Glacomo Monas-sa — Satisfaçam as exigências, comurgência.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Serfto pagos, amanhft. os pedidos deempréstimos correspondentes fts se-,gulntes matrículas:

4700 4653 18268 10415 17703 202609376 25464 5488 9214 4C216 216979502 1076 26483 10133 24439 275377148 4681.

Clube MunicipalTenls de Mesa — Na sede de Haddock

Lobo prosseguirá amanhft il noite oCampeonato Carioca Individual, pro-movido pela Federaçfto Metropolitanade Tenls de Mesa.

Os Jogos, em número de seis, serftodisputados entre os tenistas de mesaHugo e Wilson Severo, Jofto B. deAlmeida," Vicente Polltano, DIogo Fon-seca, Antônio Serrano e Batista .Bo-derone.

A festa ile nnlcm — Uma das maisbrilhantes festas do Clube Municipalfoi a que ont?m se realizou com ainauguração da quadra de basquetebòle voleibol e a homenagem tributadaaos serventuários municipais que vãoseguir para os campos de batalha,como Integrantes da Força Expedido-nárla Brasileira. Oportunamente serftodivulgados os detalhes desta festivlda-de, grandiosa soo o ponto de vista cs-portlvo e no tocante & parte social,como t uma das mais vibrantes manl-festaçfics de amor ao Brasil.

Assim fala o radiode Berlim

(3 de junh0 de 1944)¦I»

O CASO SVEN HED1N

ÚLTIMA HORA ESPORTIVA

Quebrada a invencibilidade do VascoJusta vitoria do S. Cristóvão pela contagem de 2-1

O encontr0 de ontem, h noite, noestádio do Fluminense, disputado cn-tre a, equipes do Vasco o do S. Cris-tovfto, registrou um surpreendentetriun'o para as cores d0 grêmio darua Figueira de Melo.

Foi um Jogo empolgante de prln-clplo ao fim, onde o entusiasmo doconjunto alvo aniquilou 0 poderio doquadro vascalno, indiscutivelmente su-perlor. A porte técnica esteve ausen-te, entretanto, o esquadrão vitoriosofez alarde de uma valentia sem par,impondo-se legal e Justamente.

Todo. os "goals" foram feitos na•tapa inicial, e n0 segundo tempo oVasco procurou deO.zer s. situaçftoe prosegulr com o seu galnardfto deInvicto, o que nfto conseguiu. A vi-toria pendeu para o bando qu» atuoucom mais vlvacldade • ardor de luta.

Os melhores Jogadores do S. Crls-tovfto foram: Veüz, que esteve magis-trai na defesa do arco, praticandodefesas sensacionais; Pelado e Mun-dinho, que formaram uma zaga mag-niflea, Esperon e Nestor. Os demal»

CHARLES B0YEBVIU"AMULHERDOPADEIRa0t disse...*

Tt&on tsrt tiooo

EM SttSlO Cote» TODAS (WtTM MI» flORIS NO CINÉIIO TfftaHOR.

^*f^a|<r>^

procuraram corresponder aos esforçosdos seus companheiro» com 0 mesmoentusiasmo.

Do Vasco, individualmente, Rafa-nelll, Alfredo II e Árgemiro estiveramde acord0 com as suas possibilidades.Os demais não reproduziram suasatuações anteriores.

Dirigiu o Jogo o sr. Oscar PereiraGomes, quo se houve com acerto.

OS QUADROSA. duas equipes Jogaram assim or-

gaiuzadas:VASCO — Oncinha; Rubens e Ra-

fanelll; Alfredo II, Beracochea e Ar-gemlro; DJalma, Lelé, Isalas, Ademire Chico.

S. CRISTÓVÃO — Vellz; Pelado •Mundlnho; índio, Esperon e Casta-nheira; Mlcal, Alfredo, Jofto Pinto,Nestor e Valfredo.

OS "GOALS"l.o tempo — O "placard" funclo-

na aos 20 minutos. Rafanelll cometeum toque perto da área, que o Juiamarca. Mlcal finge que vai bater »falta • descoloca a barelra. Esperonatira forte o marca 0 primeiro "goal"do S. Cristóvão.' Reage o Vasco e so»28 minutos Lelé. depois de uma seriedo passes, empata lndefeeavelmen.-te o Jogo. Quando transcorriam 43minutos, Nestor,- em forma eletrizan-te, marcou o segundo "goal" d0 S.Crlstowfio, terminando logo a seguira etapa Inicial.

a.o tempo — Nesta fase nfto houve•goals", finalizando o Jogo com o"score" de 2-1, favorável ao S. Crls.tovfto.

A PRELIMINARO choque preliminar terminou com

eom um empate de 2-2.A RENDA

Pela» bilheterias do estádio da» La-ranjelras passou a, importância de CrJ48.704,60.

O palrador do Spree nfto perdenenhuma oportunidade de vanglo-rlar-se das simpatias de Sven He-din pelo nazismo.

E' certo que o Terceiro Relchrem um admirador apaixonadolesse notável sueco cujos traba-lhos de explorador e geógrafo sftorealmente uma contribuição deprimeira ordem para os nossos co-nhcclmentos da Asla.

A Inteligência pollticn desse ilus-tre sablo, porem, nfto esta ao parda sua capacidade cientifica. For-mado pela ciência alemft, discípulodo grande Richthofcn a quem ageografia moderna tanto deve, tor-nou-se mais alemão da que sueco.Foi lmperlallsta sob a imperadorGuilherme II, transformou-se emdemocrata sob a República d; Wel-mar, é agora hitlerista no TerceiroRelch c, se amanhã a Alemanhase tornasse comunista, ele prova-velmente rezaria pela mesma car-tllha. Especialmente se Stalin sedignasse mandar-lhe uma carta li-sonjelra.

Contribue para isso a sua vai-¦dade que nfto .tem limites. Quemescreve estas linhas teve o ensejode encontrá-lo e nfto poude deixardo admirar a alegria,, qunse pue-ril, que o grande explorador ex-primlu diante de testemunhos derespeito e elogio, vindos de per-sonagens oficiais cv.Ja única slgnl-flcaçfto era a dos cargos que exer-ciam.

O caso derse valetudlnarlo quedentro cir» pouco fará 80 anosnãoé destituído de interesse psi-cológico. Politicamente, em con-traste com todos os seus patrícios,anseia por auxiliar os nazistas, es-crevendo livros cm que glorlflca onovo regime c concedendo entre-vistas em que explica aos Jornaisda Cruz Gamada a insignifleanciario acordo de Tcheran, localidadetfto bom conhecida pelo destacadogeógrafo como Incompreendida peloobservador político."Sou sueco, declarou ele' em Es-tocolmo ao correspondente do"Berliner Lokal - An:elger", masalem disso sou germano". Infe-lizmcnto esqueceu que descende doJudeu alemão Abraão Brody queemigrou da Alemanha para aSuécia.

O auxilio que ele presta ao na-zi"mo é praticamente rrero, apesardo seu prestigio cientifico. A suasituação é bem nrjnnhada numacaricatura do grande orgfto sueco"Goteborgs Handels - och SJofnrts -Tidnlng" que o apresenta, numade suas atitudes características,em conversa com Hltler.

Este lhe diz:"A sua confiança cega na norsavitoria me infunde ftnimo, sr.Hedln".

E ele responde:"O mesmo me disse o ImperadorGuilherme".

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tos inscritos nos exame.s deadmissão aos cursos Ginasiaisou Comerciais nfio consegueaprovação porque dolxa paraas vósperas das provas o es-tudo sistematizado das mato-rias, em um curso regular.

Tendo em consideração essomau costume, quo tantas re-provações acarreta, o Edurcan-dario Rui Barbosa lembra atodos quantos desejam pres-tar exame de admissão em de-zembro ou fevereiro próximosa grande conveniência do somatricularem, desde Já, no seuCURSO ESPECIALIZADO DEADMISSÃO, que funciona,pela manha e à noite, na sededo Educandario, A rua GagoCoutlnho, 25. Largo do Ma-chado, Junto ts. Igreja daGloria.

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INFORMAÇÕES - TEI..: 28-15522.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DKEDUCAÇÃO — Reune-se; amanha,As 17,30 horas, o Conselho Dire-tor da A. B. E., constando da or-'dem do dia um comunicado dosdirigentes de associações e depar-tamentos culturais, sobre o planode ação conjunta para as atlvlda-des a serem realizadas este ano.

INSTITUTO DOS AVOGADOS_ Realizar-se-á na próxima sex-ta-feira, às 20,15 horas, a sessftosolene em homenagem ao saudosopresidente ministro Rodrigo Ota-vio. Falara0 o ministro AníbalFreire, e os sócios Luiz MachadoGuimarães, orador oficial, AstolíoResende e Fernando Raja Gabaglia.Segulr-se-A a sessão ordinária fa-lando no expediente o dr. OtacilioAlecrim, sobre "Risco e reparaçãono ante-projeto da lei de aciden-tes do trabalho". A ordem do di»constará da votacAo dos substltu-tivos referentes A extlnçfto da en-flteuse dos drs. Harifterto de Mi-randa JordSo e Lenolr de Mero-court e discussão -do ante-projetoda lei de falências, achando-se Ins-crlto o dr. Milton Barbosa.

PEN. CLUBE — O centro bra-sllelro da associação universal deescritores P. E. N. Clube realizaráno próximo sábado, dia 10, umasessfio pública no salão nobro daAcademia Brasileira de Letras, naqual o seu mais Jovem membro a.

poetisa Esteia Leonardos da SilvaLima lera seu novo poema ,A Ter-r» Canta", evocando na mitologiatfipi a gênese da terra.

SOCIEDADE DE MEDICINA ÉCIRURGIA DO RIO DE JANEIRO_ Por coincidir com a data, emque a Academia Nacional de Me-dicina comemora, com as diversa»sociedades médicas «io Rio de Ja-nelro o 10.° Hnlversario do fale-cimento do prof. Miguel Couto, aSociedade de Medicina e Cirurgiado Rio de Janeiro transfere parao dia 7 do corrente, quarta-feira, asessfio conjunta que deveria reali-zar com a Sociedade Brasileira deTuberculose, na terça-feira próxl-ma, com a seguinte ordem do dia:Dr Alvlmnr ds Carvalho - Ca-a-ist.ro tubercuüno toràcico no melouniversitário do Distrito Federal ;drs. Milton J. Lobato e MiltonFontes Magarfio - "Bacilos para-tuberculosos"; dr. Jesse Pando foTeixeira - "Tratamento cirúrgicoprecoce do abeesso do pulmfio", edr. Messias do Carmo - "Alimen-

tação e Tuberculose".

ROTARY CLUBE — Na últimareunifto do Rotary Clube, presidi-da pelo dr. Carlos LU3, foi pres-tada expressiva homenagem pelapassagem da data natallcia de SS.Majestades o rei Jorge VI, da In-glaterra e o rei Gustavo, da Sue-cia. Integrando a representação daSuécia, compareceram o ministroKumlin e os srs. Jan Stenstrom eThord Bengtson. Representaram aInglaterra sr. Philip Broadmead,encarregado dos Negócios da GrS-Bretanha, e os srs. brigadeiro doAr sr. Chappel o o sr. Grey, pri-meiro secretario.

• ACADEMIA CARIOCA DE LE-TRÁS — Depois de amanhã, no Si-logeu Brasileiro, As 17.30 horas, aAcademta Carioca de Letras reali-zarA uma sessão publica, destinadaA entrega do Prêmio Raul de Leo- ¦

nl de 1043. Falarfio o poeta laurea-do J. G. de Araujo Jorge, e, emnome da Academia, o sr. Modestodo Abreu. A sessão será presididapelo presidente interino, professorJônatas Serrano, estando presente oInstltuldor do prêmio, o poeta aiiplomata Osório Dutra.

— Na quinta-feira será a tercei-ra palestra do Curso Euclides daCunha, organizado pela Academia,sendo orador o professor F. ve-nanclo Filho.

Educação e Caltura

" .... DOMINGO, 4jm JUNHQ.DE,1344

r^HTrTSorsrwRRESPoiEMc»A. ... a«- ir--.' »¥'W?.w . .'_ ...„ „,.«-, *. OnntablUdadé; Inçlos, Mini

Díarío Escolar____—. Movimento Universitário

( ESTA SECÇÃO CONCLUE NA OITAVA PAGINA. )

I

Senhora chegada ha pouco do» Eslados Unido» deseja dai* aula» *»• ™--lês. Cartas na portaria deste Jornal

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TURNO NOTURNO — l.o ano deContabilidade: — Elementos de <-<:ono-mia c Contabilidade geral. Curso cieContador _ 2.o ano: - Eçonomapolítica e finanças e Mt^eraàtlca il-nanceira; e 3:° ano: - Contabilidadebancaria e Prática proç., civil e co-mercial. Curso Comercial Básico —

T* serie: - Matemática e Português,2-.a serie: —¦ Português e Francês; e

3.» serie: — Francês e Inglês.

Os Congressos Nacionais de Eslu-dantes do Brasil estão se tamancouma tradiçào em nossa vida pol.ticae -cultural. Este ano a Diretoria daUnião Nacional dos Estudantes, en-tidade máxima dos universitários bra-siíelrcs; lixou o dia 16 de Julho parainstalação solene do conclave, que serealiza pela sétima vez.

Afim de orientar os debates, tornarmais frutíferos 0s resultados do Con-gresso, a diretoria da U.N.E. nomeouuma Comissão Organizadora e insti-tuiu um Temario Mínimo, engloban-do todos os problemas vitais dos estu-dantes no momento atual. Dentro dospontos deste Temari serão feias as.Teses, que devem ser encaminhadasdesde Já, e até 0 dia 15 de Julho, àComissão Organizadora, na sede daU.N.E., praia do Flamengo n. 132.

TEMARIO MÍNIMO DO VII CON-UKESSO NACIONAL DE

ESTUDANTES

O Temario compõe-se de 4 pontos,que sáo os seguintes:

PRIMEIRO PONTO — Aspirações ereivindicações dos estudantes brasilei-ros relativamente às suas condições devida e aos problemas do ensino.

(a) ENSINO:— Reforma do Ensino Superior;

2 Barateamento do ensino;— Livro didático;— Corpo Docente:

I — Remuneração;II — Seleção;

(b) ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE*' 1 — Alimentação;— Habitação;— Saude; £— Situação econômica;— Estudante convocado;

SEGUNDO PONTO — Contrlbuiçã»dos

"estudantes brasileiros para a de-f-esa da Pátria e a Vitoria das NaçõesUnidas sobre o nazl-fasclsmo.

(n) Unidade nacional de todos osestudantes patriotas para assegurar aliberdade e a independência de nossopovo;

(b) Participação dos estudantes naorganização de todes os Jovens brasi-leiros, de acordo com as Resoluçõesda Conferência Continental da Juven-tude pela Vitoria (Zona Sul)',

(c) Contribuição dos estudantes bra-slleiros para a unidade nacional, con-tinental e mundial da Juventude naluta contra o nazl-fasclsmo;

(d) Participação dos estudantes bra-sileiros no esforço de guerra das Na-çõe5 Unidas:

— Apoio à Força ExpedicionáriaBrasileira;

— Participação na batalha daprodução;

— Consolidação da frente Internaa luta contra a quinla-coíuna;

TERCEIRO PONTO — Contribuiçãodos estudantes brasileiros para ummundo de após-guerra que garanta:

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Curso de Arquitetura — 1.° ano —Anísio Araujo de Medeiros, AméricoPloll Carnevalli, Carlos Linhares Ve-loso, Davi Fernandes Coelho, Hugo deAlbuquerque Antunes, Heli0 Mamede,Moisés Kampel, Markus Argler, Mau-ro Costa Cavalcanti, Oto Mayao, Pe-riclc» Memória, Rubem de AlmeidaSerra, Tales Memória, Vicente Mar-siglla Filho e Wilson Nadruz.

2.o ano — Anitar Stoliar, AdrianoBrandão de Aguiar, Aurélio Serafim,Camilo Mlchalka, Dermival Bernar-des Siqueira, Elio de Almeida Viana,Edgar Barret Viana, Felga .Krrwitzky,Francisco Alves Gomes Junior, Geral-do Carlos Valentim ds Araujo, Glou-ra Fontana' Pacheco, Gildo Alves Bor-ges, Haroldo Blake Santana, HelloBaccl, Jaime de Castro Barbosa Ju-nior, José Roberto Brum, Joaquim Pe-relra da SUva Almeida, Jarlo Correia,João Borges Neto, Luiz Mario Pessoade Queiroz Fllguelras, Levl Meneses,Murilo Gonçalves d0 Amaral, MoisésWaissman, Micht.1 Gaul, Mario Lopes,Maria Inês Alves de Campos, Nor-ma Oliveira Cavalcanti e Albuquerque,Nelson Cervino, Norberto José PedroFloriano Rlzzo, Nelson Esteves Vilí-Ia Newton Gomes Nogueira, NelsonTeixeira de Moura, Osvaldo José deSousa, Rômulo Emílio Tiradentes Te-(arico, Rafael Galvão Junior. Reno

(a) Observância da Carta do AtlSn-tico, das Quatro Liberdades de Rcose-velt, dos Acordos de Moscou e Teerã;

(b| Desenvolvimento econômico doBrasil; .,

QUARTO PONTO — Assuntos dl-versos.

CRIADAS DIVERSAS SUB-COMISSÕES

1 Para Inicio imediato do trabalho adiretoria da U.N.E. dividiu logo aComissão Organizadora em sub-co-missões, que são as seguintes: Sub-Comissão de Transporte,, e Hospeda-gem Sub-Comlssão Social e de Assis-tenclr. ao Congressista, Sub-Comlssaode Teses Sub-Comlssán de Finanças,Sub-Comíssão de Publicidade e Se-cretaria da Comissão Organizadora.

Para constituírem a Comissão fo-ram nomeados, alem dos membros dadiretoria da U.N.E., de representan-tes das Secretarias de Imprensa ePublicidade e Social e de Intercâmbio,os estudantes Paul0 Fernandes, Ha-roldo Fernandes Duarte, Hélio Lore-tp e José do Patrocínio Machado deOliveira.

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HIGIENE - às 10 hora», prova oralde exame vago e oral espfclal paraos alunos: Alcir pinheiro Rangel Adol-Io Almeida de Aguiar E*"**8."311"*le» Cudmore, Estanlslau Vitoldo Za-

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DR. MAGALHÃES — Daa H ho-ras em diante.

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DR. FREITAS — Das 15 às IShoras.

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DR. NOGUEIRA — Das 21 às 23horas.

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dos Estudantes dasEscolas Livres

EM SESSÃO TERMANENTE A

SUA DIRETORIA '

Afim de estudar e resolver to-

dns os direitos e interesses dos

estudantes para o imediato e mo-

lhor aproveitamento do corrente

ano letivo e, bem assim, situações

concernentes à Interpretação e fiel

cumprimento da Portaria n. *2U1,

de 19 da abril último, a Diretoria

da Federação deliberou reunir-se

diariamente, das 20 horas em

diante, ató a próxima terça-feira,

pois na quarta-feira próxima será

apresentado ao exmo. s*\ minis*

tro da Edüoáçao e Saude um tra-

balho de colaboração completa

neste superior e elevado sentido.

Os associados ou estudantes,

mesmo que não façam parte da.

Federação, ficam convidados a

comparecer à sede social, na. Av.

Rio Branco, n. 77 - 3.» andar, a

qualquer hora do dia • oferecei

suas sugestões ou pretensões -

o que é pedido com emp*nho e

será aceito como precioso e m-

comparável ato de coleguismo

acadêmico e educada colaboração

Existe na Federação «B^l

especial para essas reuniões fle

todo's e quaisquer estudantes, cuja

compareclmento, antecipadamente,se agradece.

A DIRETORIA

Sede social :

Av. Rio Branco, 177 - 3." andar.

Tel.: 42-8241.

NOTA : - O expediente da Fe-

deraçüo é de 9 horas da manha

até As U horns da nolto, diária-

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Outro caso de intoxicação

pioduzida por vermífugoA policia vai apurar se houve impericia médica -

A menina que era aluna da Escola Evangelina Batis-ta, morreu pouco depois de ingerir o medicamento

Reglstrou-se, ontem, um novoCa30 fatal de Intoxicação medi-escmentosa. Nas mesmas clrcuns-tâncias em que perdeu a vida,h»» dias o menino Osvaldo, alunoda F*-c-olVn Chile, ocorreu o fale-c'mentn da menor Iria Nunes Noto,rie a anos de Idade, aluna da Es-cc'a Evangelina Duarte Batista efll-ha de Fautlnn Ll;la da Concei-«Sn moradora à rua Monclaro•jeiía Barreto n. 107, om Marechal¦Hormo" depo's de ter tomado„ vermífugo "Vormutlna", do La-

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boratorio Médico Brasileiro, o quallhe fora receitado pela dra. He-lena Viana Garcia, do Centro Pe-daç-óprico do in.*» Distrito de Saude,à rua l.» tle Maio.

A Infortunada menina, logo apôshaver Ingerido aquele remédio, co-meçou a sentir fortes eólicas, sen-do conduzida, contorcendo-se emdores,'ao Hospital Carlos Chagas,onde faleceu. O corpo, com guladas autoridades do 25." distritonoliclal, foi recolhido ao necro-terio do Instituto Médico Legal,afim de seu autopslado.

A respeito, foi aberto lnqtiet-lto,estando a policia lnteressnda emapurar se hmive impericia médica.

ATTTOPSTAT>0 O MF,NOHOSVALDO

No necrotério do Instituto Mé-d.?n Legal, onde se aChavk, ra-colhido, foi autopslado. pelo mé-dlco legista Antenor Costa, o cor-po do menor Osvaldo, que hádlafl, conforme noticiamos, fale-ceu no Hosnltal Getullo Var«as,depois de ter tomado um verml-f ligo.

A morte do menor, de acordocom o latido médico, foi provo-cada por Intoxicação pela lnges-tfto de quenopodio".

SEGUNDA SKCÇAO Domingo, 4 de Junho de 1944

0 chefe io Governo em visita a vários serviços e obrasUma inspeção ao novo material de artilharia ferroviária, fabricado nas oficinas 1 ra-jano de Medeiros — As homenagens ali prestadas ao sr. Getulio Vargas — Visita ao

Entreposto de Leite de Triagem e ao Mercado de Emergência de São Cristóvão

Doenças Pulmonaies - TuberculoseDi\ Carvalho ferreira «2-9284.

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Nag Oficinas Trajano d» Medeiros, a,no Engenho de Dentro, o Ministériovda Guerra prepara o novo materialda Artilharia Ferroviária que v|ràprestar ao pnis os mais relevantesserviços.

Com técnicos nacionais, a Diretoriado Material Bélico, adaptando apare-lhamento importado, constrói um ar.tnamento moderno, der.tro da mais rl-gorosa técnica.

Na manha de ontem, o presldentoda República, que .ve fazia acompa-nhur do ministro da Guerra, generalEurlco Dutra, general Firmo Freire,comandante Otávio Medeiros e coman-dante Orlando Gusmfto, visitou essasoficinas, que, pertencendo a Centraldo Brasil, estão trabailhando em co-laboraçilo eom. o Exército.

Recebido pelos ministros üe Estado,diretor geral do DIP, generais, fntreos quais, o diretor do Materi.il Béll-oo, prefeito, chefe de Policia e o ln-terventor Federal no Estado do Rio,o chefe do Governo, de Inicio, dirl-glu-se para o local onde g9 encontra-va uma unidade do Artilharia Ferro-viária.

O general Fiusa de Castro, de lm-proviso. expôs todo o pli.no da «u»Diretoria, dentro do programa t rnc.fi-do pelo ministro da Guerra, dandoa palavra, entío, ao major AilredoBruno G. Martins, que, wi qualidadede engenheiro encarregado da sonstru-rao, explicou, nfio apenus, sính del-.a-lhes técnicos corro o funcionamento.O sr. Getullo Vargas, deixando o pa-Ianque onde se achava em companhiadas demais autoridades, caminhou aléo "wagon-peça", trocando, então, tm-pressfies sobre seus serviços. O majorAlfredo Martins fea uma demonstra.çSo do acionamento do Canhão Fer-rovlarlo de 178 em poslçio de tiro,mostrando seus movimentos.

O general Eurlco Dutra eonvídou,entüo, o sr. Getullo Vargas a examl-har, n&o so o wagon-peç.1, como owagon-munlçüo, wagon-cama de tiro,wagon-comando • barraca de estabe-cimento.

As oficinas, foram, t seguir, visita-das minuciosamente pelo chefe do Oo-verno, que» teve ocasifio de ver enge-nheiros nacionais, com mio de obraInteiramente brasileira,"TlUl.lzando ma.teria prima tambem do nosso pais,fase* numerosas eonstrueftes ligadasao Material de Artilharia Ferrovia-rl». Os engenheiros Fernando Telxel.r» • Alberto Perham e o major Bru-no deram, no decorrer da visita, varias¦informações ao sr. Getullo Vargas.

O presidente da República demorou--e na visita, cerca de duas horas, fln-d» a qual fo! servida uma taça dichampagne. O major Alencastro Gui-marSeg, de Improviso, referindo-se aoestimulo que a prewmça do chefe doGoverno proporcionava a todos ps quimultavam, sem qualquer csteRorla.nas Oficinas, salientou que a Centraldo Brasil, como era de seu deyer, nfloregateava nenhuma colaboraçfto toExército, que estava utilizando aa ofl.clnas com o mslw êxito.

Falou, depois o operário Jaime Tei-xeira de Azevedo, saudando, em nomedos seus companheiros, o presidenteda Repilbl. ca.

FALA O GENERAL T1V7A DECASTRO

O diretor do Material Bélico, gene-ral Fiuza de Castro, proferiu, por fim,um discurso expondo os trabalhos daDiretoria, a seu cargo, como JP_«*a^programa que vem sendo executadopelo atual ministro da Guerra, e ter-minando por agradecer a presença od

presidente da República.

PALAVRAS DO CHEFE DO GOVERNO

O sr. Getullo Vargas, agradecendoas manifestações recebidas, manifestoua magnífica Impressão que colhera davisita. Louvou o presidente da Re.»Ju"bllca o esforço da Diretoria do Ma-terlal Bélico e a cooperação das ou-clnas da Central do Brasil congra-tulando-se, por fim, com os oficiais,engenheiros e operários nel» traba.hoqun se vem ali realizando.

VISITA AO E\T**P***f>,í"*r' DE LEITEDE TRIAGEM

Ainda pela manhfl. o rresldente daRepública visitou, acompanhado de ai-"a,

autoridades civis e militares, o

grande Entreposto de Leite em cons-fcruçfto em Triagem.

Ali foi o sr. Getullo Vargas rece-bldo pelo Interventor no Estado do Rio,comandante Am»ral Peixoto, e todosos membros da Comlssüo Executiva do

Apôs percorrer todas a? dependen-cias d» obra, que está na fase do aca-bamento de concreto, o chefe do go-verno ouviu do engenheiro J» Leal,uma exposição minuciosa do plano emexecuçSo.

O Entreposto te-*» capacidade para500.000 litros diários, tem quatro pa-vlmentos, com 183 metros de comprl-mento e S3 de largura. No porão, es"tfto instalados o serviço de lavagemde vasilhame, máquinas frigoríficas ealmoxarifado; no térreo, plataformas,laboratórios e câmaras frias; no se-gundn andar, a pasteurização, depósi-tos fábrica, de mwntelga, câmarasfrias, secagem de soro, salas de mé-

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O sr. G:tullo Vargas, acompanhadodo sr. Amaral Peixoto o outras au-torlrtades, percorreu todas as depen-dchclas do mercado. lnformando-su do•¦¦"i movimento e dos preços em vi-gor.

.:.¦*:*:.....-.,.,..».v-v»,¦'»v:v.a^"\».:-._.¦ ¦ ,^^-.\^\»>À-X'fc^V\'»-\'A*<^^'VA'»,*,|**J*-v***-n'r.__.Uw^_- —v***--^'*-^^--*'—**¦•'¦¦»'•"»" * .. .4 C%.v -^ _____ BB*m

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Rua l.« de Março. 7 (8." andr.r)

Três flagrantes das visitas do presidente da Repúblicadlcos, preparo de leites especiais e noúltimo, câmaras frias para depósitode manteiga.

O entreposto é servido por duas pia-taformas distintas, uma para a Cen-trai e outra para a Leopoldlna.

Está prevista a fabricação da man-teiga em 20.000 quiles diários. Todoo leite será pasteurizado e entreguaao público em caminhões especla.s,devendo a secçío de engarrafamentomanipular 200.000 litros" em cerca ds10 horas de trabalho.

O ALMOÇOAs 13,30 horas foi oferecido «o sr.

Getulio Vargas um almoço, tomandoparte 4 mesa o ministro da Guerra,general Eurico Dutra, o sr. Amaralprixoto, o capitão Amilcar Dutra deMeneses, diretor 'gernl do Departnmen-to de Impren.-a e Propaganda, o mi-nistro Jnno Alberto, coordenador d»Mobilização Econômica, membros daComissão Executiva dn Leite, o pre-feito sr» Henrique Dortrworth. o co-ronel' Nelson rie Melo, chef: rie Poli-cia, genernl Oriillo Nenis, r.omnndan-te da~ Policia Militar, o presidente doDepartamento Administrativo do Es-

tado do Rio, membros da. administra-çáo carioca e fluminense • outras au-torldades. Ao champagne foram tro-cados vários brindes. Findo o almoçoo chefe do Governo percorreu, ainda,outra ala. do entreposto, retlrando-£eàs 15 horas.

NO MERCADO DE EMERGÊNCIADE S. CRISTÓVÃO

O chefe do Governo visitou, em ae-gulda», o Mercado de Emergência d«

ROUPASUSADAS

Venda a uma casa seriaque lhe pague o justo va-Íor. Pagamos por um ter-no até CrS 400.00 — Tei.22.5551.

DRDOENÇAS DO CÃOCOSTA LEITE

AViNitfAita.MfoMfr

0 NERVOSISMOE 0 ESPÍRITO

Os «lentistas afirmam que é pelo sis-tema norvoso, depauperado pela» emo.çíes violentas diárias, que entra amaioria dos males que no» atormentam.E' o sistema nervoso que dirige o no»-so destino, regula • estabelece a» har-monta do» dlver»o» órgãos constituln-tes da economia vital. Nfto deixe queo excesso do trabalho enfraqueça seuorganismo, tlrando-lhe a alegria de vi-ver A perda de energia por excessode trabalho físico t mental, insonia,Irritabllldade, falia de memória» de vis-ta tlqnes nervosos (cacoete»), friezae trlntexa, »ío slnUtmas alarmantesd» ncura»tenla. Nio tome droga» p«rl-rosas. A» Ciotas Mendellnas, u«adas ereoclladas por centenas de médicosIlustres sem oontrn-liidloaçao, contemvantagen» tünlca» • e»miilantes, parahomeii»' e mulheres, nervoso» e eedoenvelhecidos, os quais recuperam no-vas energia» • vigor salutar nn .o vi-dro do UM. No Rio « 8. Paulo Cr»111,001 pelo Correio m»l» Cr» 1,80. N»»farmanla» t drogaria» do nra» I. Pe.Óliln» «Arnujo Irrltns — Rua dn.Ourlve*, Ml, Hln tl« .Innelro,

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0 AZEITE PORTUGUÊSUma quota de duzentas tone-ladas para lubrificar os intes-

tinos de quarenta e quatromilhões de habitantes

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V.»__HÍ____»_I___HB__í_»i^B_HHMbIHb9R

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Mf itmem.miP* ,— .1 I.U «JU».

Aiuiuclam os Jornaü que o governo portuiíiits pennitlu que M

expiirtusxehi dúzenttu tonelAilw de azeito paru serem vendtdM no

Br-iSll Duzentas toneladas reprefientam azeite i>'ra cachorro! Sfto «U-

zeuÚM mil litros <le oleo ile oliva, que dariam liar» encher uma plscl-na, omle póiíerltini merfiilhar e perecer por asfixia pelo menos a*

iluas dezeniis Ue açainliareailores tio profluto quo operam nesta praça.iNIa»- refletindo melhor, Já veremos que essas duzentas tonelnda*

prometidas nilo chegam, afinal, pura tapar a cova do um dentei Su-

ponilo quo esse azeito fosse destinado exclusivamente a cidade do RU)

de Janeiro, que cont» com cerca de dois mlH-oça de habitante», apena*

diizeiit.i.». mil pesHoas podòrlam receber a quota de um quilo por ca-

hec-t ficando um inllhfto e oltbcentoa mil chuc.hando o dedo.

Áln» essas duzentas toneladas nfio serfio enviadas apenas par» •

consumo da*nossa capital. Klas constituem a quota que o governa

português hoiivo por bem outorgar para todo o Brasil, que Já conta

com mais de quarenta e quatro mllhf.es do almas, as quais, desta ma-

iich-a, nfio poderão" lubrificar os corpos.Diante destes algarismos, nfto ó difícil deduzir que essa anunciada

partida de azeite, longe do desafogar, vira agravar ainda mais a si-

tnaçfto do mercado.Atualmente, só os nababos podem paffar cem cru_etrof por nm»

lata de azeito portuguf-s. A» classes pobre» devem se contentar com

o produto extraído do caroço do algodfto, que é otlmo para torpedear

o fígado « rebentar a pelo.Com a chegada das duzentas toneladas do sr. Balaaar, qne na-

tnralmente serfto recebidas aqnl por bons salazarlstas, o artigo sO-frerf. uma alta, porque a verdade 6 que nfto chega para as encomendai.

Nfto podemos acreditar que o sr. Salazar, que se vangloria de ter

consertado as finanças portuguesas. Ignore a sltuaçfto de desespero

quo está criando para o» consumidores brasileiros, com essa políticade nos mandar azeite em doses homeopáticas, proporcionando a seus

patrícios e correligionários nm campo propicio ft mais Cesapledadaexploraçfto.

Talvez com estas considerações esteja cometendo nma grave in-

Justiça. Mns nfto serft tambem multo difícil se esclarecer a verdade.

Basta que o sr. .Tofto Neves da Fontoura, que devo ser um bom ire-

guês dos melhores azeites lusitanos, tenha a bondado de nos mandar

os preços que vigoram em Lisboa, afim do podermos confronta-los com

os que prevalecem no Brasil. E Isso tudo pode ser feito sem escftn-

dalo, por intermédio da mala diplomática ou aproveitando a feli»

oportunidade da mlssfio acadêmica, que vai agora a Portugal azeitaros engulços do acordo ortográfico e que bem poderia tambem tratar,

de passagem, desses desneordos dos preços do azlte.

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í1 i

PAGINA OITO - SEGUNDA SECÇÀODIÁRIO DE NOTÍCIAS

DOMINGO, 4 DEJW_HOJE»L«

f' >:'t f -

Avisos Fúnebres

Ida Gentile Rique(7.° DIA)

t

Paulo Lira, senhora e ' fl-

lhos, Alberto Gentile e senho-ra (ausentes) • Clovis Genti-

le e senhora convidam os seus pa-

rente» e amigos para a missa que

mandam rezar, na terça-feira, 6

«o oorrente. às 9,30 horas, no al-

tar-mor da Igreja fle N. S. üo

Carmo, pela alma de sua queriüls-»lma lrma, tia e cunhada I» Gcn-

«le Rlque.~1ÕRGE SALEK

tA

família de Jorge BaieK

participa que, depois de ama-

nha, terça-feira, às 8,30 ho-

rai. fará celebrar missa por suo

ima na Igreja de sao >«• "a

Avenida Gomes Freire, 109. An-

teclpatlamente agrade^ o compa-

; tèclmento a esse ato de religião.

Iaül zambelu

NOTICIAS DO DASP

PBOV- FIN Al DE ESTAGIO DA Z>PIt0V-

1ÜRMA DO CURSO DEBIBLIOTECONOMIA

Curso de Blblíotecono-Os alunos dp. V, dos2.» turr

tidos à pamanha, hs "."T-^i-UtraMvo do

Departamento Admlnistra.ivo

mla V. dos Cursos de Administraçãoturma de estagio,

¦ —ova final no r „...,„.„às 12 horas, na BiMtcte

I QOS «.uiouo "" ,,,u(la 2/_ turma de., estagio, .»«<£„**

itidosamand0 D -

Serviço Público.ca d0

Síl°0 chamados para essa^rova todos o° alunos que integram a reierida turma. _,.„ funciona no

Biblioteca to DAp funciona

59), con-

Afj.o andar noda Fazenda, ala B.

CONCURSOS E PROVAS EMREALIZAÇÃO

R__iQleieBrafista XIH da Diretor*

de Rotas Aéreas, do M. Aer.H 660 — A partehoje, as .8 ho™, n- "- Mareda Divisão de Srteçao ^'«v»ohal Ancora). _ p H. 553

Bibliiuccar „ do DASP . ^P.H^

«__*• reXadas hoje às_8_ horas^n.olocal de provas da r

(praça Marechal

Edifício do Ministério

I será realizada"no local de provas

çaoAncora), e

«._•• da mesma parte será._ rea-"-v^^rTdfse^ôr?^S?TTc*Tzlon_ (ruap?e de

conforme a

( 30.° DIA)

Guiomar Zambclll e filhos, Ji-

senhora e filhocnhora_cnhor»

oomo Monta, „...---- fnh„Nestor S?bral,_6enhorar!e «to.

ti-Al„y-lo AoololyMaoscarCNÍ.va de Freire-

convidam on pa-

n. £9). ouSetembro n. B0),renda do candidato. _

&S*3£__S£|^Tde set-mbro n.' 00), conforme a

"SalvadoHe Oliveira

traçto do^diflcloJa^enda^doM

&sr"Á ás. Êrd-sr:d(aruahtd.^seSo n. 9.)'"o« na Escola Reming-*«- (nm 1 de Setembro n. 59),f._m. a preferencia do candidato

Auxiliar de Escritório VII do Arse-

|dn|E^anW^°SUeten»nbr0nafo)" conCformerUa preferencia d0 can-"'Aparte

I (Português e Matemática)será realizada no próximo dia 7. Mio hora. e 30 minutos, no local de

p°rovc. âa Divisão de Seleção <**>».Marechal Ancora).

Auxiliar de Escritório VII da Dlvl-sãHo%omento da Pjro^-o Vegetal,

X 7RedminSgrbt°ru-- »Wf»?g

D^to.CA£pá?te ícA-SSSS01."^-miüca" eerS realizada n0 prôxlm»

dia 7 ás 19 horas e 30 minutos, no

focai d-e provas da Divisão de Sele-

çáo (praça Marechal Ancora).

Educação e Cultura

11Y

aiio Es__ Movimento Universitário

¦*> lholha • Renro,do Paiva, ^^"^"aVsTstirem ¦tmtn 5 Tngo

'alS que em sufrágio

Sogro o cunhado Raul Zan«^ ^.om «**¦»;,«% Stas. no altar-rnor

rÇ-;rc1rtoSS_or^c.soo^erau.a."Maria Joana Barbosade Souza

Auxiliar de Escritório VII do Pre-

ld1^OHD,stirHo_FeAdera,,d0M.,..

É'V 30°^,^ S» iSU

«*-?

fc -.o ni a )

Elisa Tinto do SouiaBuoscar de Foiualhos, OctaellloTln to dc

DarioMcnhora c fl-

Ar! __ HernerSmii-.n, senhora, filho

v.,-:-« Roírlíucs da Rosa,s:Rrtí ^ p-«.-tes convidam os amljos P"'1

«fr fc »l*a ae, .. ~ mi;i(o querl|,-

Silva

assls-dia que será ceie

ucitiabrada por - .

• Wtr°m^_x.* BAREOZA DE SOUZA.m_pta IO ANA nnKi.ui.i. .í; ?iâ fl do corrente (terça-feira) as

Th-as e 30 minutos, no altar mor

Sa % da Candelária. H-ltP gra-

tos aos que ooirip arqsercm.

(BADO

Itorla Adelaide daLcitiio, Llsette Lcltfio e fle-

J5. mais parentes agrade-com as manifestações dc -çww

J"co-iilas por ocaslfío do falccumento de snn esposo e pni e con"idam

para assistir ^f ^7." dia, que fíl,'*° -e,rt,rar' «*S».èlra ( ia fi às 8.30 lvoras. na altar-

•?',i iri'!a de Sfto Franciscorrráu,a!" Anteclpada.nente agra-

ducem.Tla^Td^ ÉíÊõm-^

tROMÈS DAMASCENO FILHO,

convida a to.los^ P^^.^ n0a missa dedia 7 flesíe fts 7,30 horas na Ca-

pellnna ãb Àurtgo Redentor (Bon-

STfamUiã cni,tada antecipada-

me-.íte agradece.

59l, conforme

^'pn^e I (Portaguís e Matemática,rerá realizada no próximo dia 7 a»ifl horas e 30 minutos, no local de

provas da Divisão de Seleção (praça

Marecha. Ancora).

Auxiliar de Escritório IX da Divisãod%PTarlelNDaTno-gCrafl^rerl-rr.

n Boi ou na Escola Remlngton (nm

?' de Setembro n. 59), conforme a

Drr-ferenela dn candidato. ..,„„¦,A parte I (Português e Matemática)

Wrá realizada n0 próximo dia 9, ás10 hora. e 30 minutos, n0 local de

proves na Divisão de Seleção (praçaMarechal Ancoro).

Auxiliar de Escritório IX ria Divisãodo Ensino Industrial, do M-.B.S. —

PH 70B - A parte II (Datllogra-fiel será realizada hoje. às 9 horasea30 minutos, na Casa «UmJ|W

Jde Setembro n. 90), ou na Escola Re-

fningtnn (rua 7 de Setembro n. 80).conforme a preferencia do candidato.

A parte I (português e Matemática)será realizada no próximo dia 9 ásio hora- e 30 minutos, no local de

Provasv^âa Divisão de Seleção (P™ç*Marechal Ancora).

Atendente VI d0 Instituto ProfUslo-nal 15 de Novembro, do M.J.N.l. —

P&H. 605 - A parte = (Prátiec) cer*realizada amanhã, dia 5. *¦•**""¦e 30 minutos, na Colona Gustavo Rie-dei (rua Ramlro Magalhães n. 63XEngenho de Dentro).

Bibliotecário VII. IX e XI do M.T

I.C.. do M V.O.P

Faculdade de CiênciasEconômicas e Admi-

nistrativasComissão designada — O preslden-

te deste Diretório designou uma co-missão, constituída pelos acadêmicosCarlos Marques dc Sousa s Jov.e doPatrocínio Machado de Oliveira, paraorganizar a historia do Diretório. Oestatuto ora cm vigor scfve.-A algu-mas alterações para o seu melüorcumprimento de acordo com ns neces-sldades práticas.

Departamento Soclal-Esportiv» - Odiretor deste Departamento esta co-municando às demiis faculdades queo uniforme de futebo escolhido cons.-ta de uma camisa branca e calç_oacul.

Faculdade de Direito doRio de Jfaneiro

O Centro Acadêmico Luiz Carpenter,oreão de representação do corpo dis-ínnre desta Faculdade, convoca para,C,ma assemblóla geral todos o«. «tu-innt.es ali matriculados. A assemble a

rlnve?á realizar-se na terça-feira, dia

ó às 19 horas, em primeira,convoca-ção, e em segunda

No Colégio MilitarSegundo o diário de ontem, da co-

missão examinadora de Português da3 a serie fará parto o professor dr.Francisco do Paula Aquiles, em vezdo professor coronel José Maria deCastro Neves; e de Historia Ge.-al da2 a serie fará parte o professor te-nente-coronel Nelson de Oliveira Sam-paio, em vez do professor Coronel Jo-sé Lessa Bastos.

A prava parcial de Espanhol da 3.»serie cientifica, será ns dia 19 docorrente, às 12 horas, tendo a co-missão examinadora a mevma desoadisciplina na l.a serie cientifica.

Estudantes latino-ameri-canos em visita à "Casa

de Rui Barbosa.»>

com qualquer nu-Çm'e0roedeBmal_no."p'rèsentes às 20 horas

, _,.m. di» O assunto, da mal.'."" mennpordàn.ia e puramente es-daltacolar

União Metropolitanados Estudantes

UME, por Intermédio 'de sua. Se

r - Duhl pirlnd-Imprensa s Publicidade,

H!,>.)¦;: :¦ na as

cretarla deCTcc?eUria

de Intercâmbio Social -

Será realizada, hoíe, mais uma vespe-

.aívdansante patrocinada pelo Depar-tamento to Festas. Todas as «nh£l-in* devem estar munidas de seus car-toes de Identificação fornecidos poreSLaecrSrriaato-Ass.stenciaJurid.ca-

vil*. Secretaria consultou, por tele-

grama, ao Ministério da Educação,se as escolas superiores podiam au-

montar as taxas e matrículas e em

T-so contrario se esta Pro'blÇft°.0«-tnva. suteita ao disposto na Po.taria'218 da Coordenação da Mobili-açãoEconoómlca, tendo recebido, em res-

posta a comunicação de que nenhumatnva devia ser aumentada e que a

proibição Seta sujeita à referida por-taria. _____

Não foram aindamatriculados

(fl.» MÊS)

Álvaro fle Carvalho, esposap filho conv,-iflam os demais

_-_*___ "|«ft_^, em

,- »¦: *^^:*r_55-^"^5_£_u_rogi0 du nlmn

^^^^-^^ do N.

SSoÍri^S amanha, s^unfla-fetra,

do corrente, it» 10 horns.

Montedia 5

do M.E.S. —

o no ki > ii i — P-H- 493 — A par-t„ II será realizada amanhã, dia. 5,

i_ io horas e 30 minutos n0 localSe provas da Divisão de Seleção (pra-

ça Marechal Ancora)

Bibliotecário do DASP - pH- B.55_ A parte II será realizada no pró--rmo dia 5 às 19 horas e 30 minutos,no looafdê provas da Divisão to 8e-

leção (praça Marechal An'™1'--^^Bibliotecário XI d» Colégio PedroII do M.E.S. — P.H. 619 — Apar-te II será realizada amanhã, dia 8,

às 19 horns e 30 minutos, no localde provas da Divisão de Seleção (prs.^

ça Marechal Ancora)

Os candidatos à Escola Nacional deEngenharia que, embora cProVftto»- «J°concurso de habilitação, nao Io™anroveitados, em virtude do limite de

vagas naquele estabelecimento, apela-ram para o ministro da Educação, noSto d. mandar aumentar o númerode vagas na referida Escola, afim de

lhes ser garantida a matricula no IfialNáo

obstante haver sido atendido o

nedldr, feito ao titular da pasta da

Educarão? atô agora nenhuma provi-dencia foi tomada pela «"««£;«¦'„=!;cola, continuando os alunos em quês-tão impossibilitados de estudar, en-

quanto „ »"" letlv0 eM tt me'° Ca"

mlnho.

Estiveram, ontem, em visita à Casade Eui Barbosa", os estudantes lati-no-americanos que obtiveram do nossocoverno por intermédio do Itcmara-ti e dó DASP, "Bolsas de Estudospara freqüentar cursos de especlall-zação no país.

Os visitantes achavam-se acompa-nhades pelo representante do Depai-tamento Administrativo do Serviço Fu-bllco, professor ..rcilio Papini n 10-ram recebidos pelo sr. Américo Ja-cobina Lacombe, diretor da Cas-i deRui Barbosa". '¦¦ ¦

Durante a visita, os estudantes per-correram demoradamento as diversasdependências da Casa de Rui. Ao fn-cerrar a visita, em nome da repre-sentação chilena, falou a doutoraAdriana Gusman sobre a personaiiaa-de do granae brasilejro e para agra-decer as aten?')3S recebidas por pa tedo diretor da "Casa de Rui Barbo-sa". SeguirV.n-se com a palavra arepresentan;e du Paraguai, doutoraAna Henkel e o representante daRepública Dominicana, Lorenio DlpoGomez. Por fim, agradeceu a visitade intercâmbio cultura!, dos estudan-tes latino-americanos o pro.essor La-combe.

Assembléia geral daE. N. B. A.

O secretario Luclano Maurício soli-cita o comparecimento dos alunos dosCursos de Pintura, Escultura e Gra-vura, para discussão dos novos _Bta-tutos o eleição do Diretório q." se-rão realizadas teguncla-felra prpxi-ma às 9 horas da manhã.

Escola "PresidenteBenes"

O interventor Amaral Peixoto assi-nou, ontem, uma deliberação, dandoo nome do presidente Benes, da Tvhe-coslovaqula, à unidade escolar exis-tente em Lidice, no município fluml-nense de Itaverá, como homenagem bochefe do governo e ao povo daquelepais aliado, que tem sido, como sesabe, um dos mais sacrificados pelaferocidade d0 invasor nazl-fasclsta.

Concursos do Minis-terio da Educação

VISITA DE ALUNOS AS INSTALAÇÕESDA N.A.B.

A Divisão de Educaçáo Extra-Esço-lar organizou uma serie de c°n"It0'musicais oferecidos à Juventude acargo da Orqu-stra Sinfônica Brasi-lelra, tendo sido instituídos prêmiospara os estudantes que apresentassemas melhores composições literárias arespeito do certame.Entre outros, a Navegação Aerea Bra-

sileira ofreceu o prêmio denominado"N A B.", constante dc uma viagemaerea a qualquer das cidades brasi- |leiras servidas por suas linhas. Peiamanhã de hojr, as alunas de diversosestabelecimentos de ensino secunda-rio classificadas para concorrer âque-le prêmio, acompanhadas d; .autori-dade do Ministério da Educação, prn-fessores e de pessoas especialmentconvidadas, vi. ltaram as Instalações, daNAB. em Manguinhos. Caber-lh s-á agora, até sábado próximo, apresen-tar as composições literária,- a pro-pósito da visita feita, cujo Julg".mcnto,para a designação do prêmio, serárealizado p:la D.E.E.

O sr. Paulo da Rocha Viana, dire-tor-presidente da N.A.B.. percorr-ucoin as visitantes as suas lnstalaqõ-ie explicou-lhes detalhadamente o fun-clonamento de uma organização ae-rea. Dado o IntertsEe e entusiasmoque as Jovens concorrentes revelaramdlnnt.e da perspectiva da viagem, osr. Paulo da Rocha Viana comunicou-lh-s, então, durante o "lunch" acreoque lhes ofereceu, a reroluçào da Di-retoria de aumentar para 3 viagenso prêmio estipulado. Drssa forma, 3candidate» serão 'contempladas noJulqamento da D.E.E.

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NOTICIAS DA AERONÁUTICA

BENJAMIM L1A família de Benjamim Loureiro participa aos

«t nare íes e amidos o seu falecimento on-

ti &\Tl meia horas e comunica que o enter-

r"o. «írá hoje de sua residência à rua do Catete

92 >SS 26, às 14 hora?, para "o Cemitério de Sao

40ríft&|

João Eatistà."albert

(30.° DIA)Abreu Neves e

Armnn att de Al.rou Bnn.lc.ra,_ Aflolph^^ ^^^

família, Dcolinda Bandeira Moraes e «mu.* -^^ ft

Portugal), convidam o»__pnrcnte%. ^»Jslm„ e querId„mandam celebrar,

altar-mor dami-Ba de 80." dia ane por alma de, ceu

c-poso, padrasto, cogro, av6 e Irmão,

amanha, 5 do corrente,.«rela de N. S. do Monto do Carmo

Kndo, o. ecue eternos agradecimentos

íls 10,30 horas,(Praça Ü de Novembro), ante-

(Conclusão Hn. 2tt pagina)sobre a cobertura do hangar da Aero-náutica Civil.

CONVOCADOS TARA O SEU-VIÇO ATIVO »A FAB

Por portarias do ministro, csslncdacmtern foram convocados para o servi-co ítívo da Força Aerea Brasileira o

seRundo tenente médico da BeserVa.deSegunda Classe do Quadro de Saude,cários Mala de Assiz, e o «%£*%*£nente médico da Reserva. Joaquim Taumaturgo de Paula Rego.

NAO PRECISAM FAZERO CURSO

Por terem satisfeitos as «rigenelM doártico ..» do decreto-lei n.» 3.448, ao

23 de julho de 1941, ficaram isentosda» restrições do citado artigo, e doártico 1.» do decreto-lei n.» 5.2J8, oo

Te fevereiro de 1043, os capitãesavladoreVdO Quadro Ordinário AuxiMarJorge Marques de Azevedo e Luiz Ra

fael do Oliveira Sampaio, e o primeirotenente aviador do mesmo Quadro, Sa-K2,«a T-bor oue anresentaram do-rumentosJ de

'temlnaç&o do curso emEscolas Politécnicas.

JuJíeíi Moreira Nunes

i

ini. Gontran Moreira Nunes, senhora e filha, Tenente-

senhora, Coronel Antônio Mo-

(ausentes) e Francisco

Coronel Nelson de Sou_a (ausente), senhora • «^ ^

Milton Moreira Nunes, Pab.o Nunes Dutra, Cecília _,«n_.

Dutra, Dr. Polymnic Dutra ©

reira de Abreu Fialho e senhora

C va.he.ro .e.te, senhora . «U». participam o .alec men

sairá hoje, às 15 horas, da rua Araujo Lima, 182, Andara

cemitério de S. Jo_o; Batista.

MANOEL DINIZ CEPPAS(Sócio da firma Ceppas & Cia.)

MISSA DE 7.' DIA

Ceppas & Cia. agradecem a todos os ami-

PAS e convidam para assistirem a missa de

7 • dia, que será celebrada segunda-feira, 5 do

Intente às 10 hora», no altar-mor da Catedral

sc^jw is de Novembro'esqumttde Sete de Setembro.^ _^^..«——

MANOEL DINIZ CEPPASMISSA DE 7," DIA

7ümi_ Sludttrt Ceppft» o filho»» ArthurSSErt t^ttm^mnmmt £¦»*"•

lüSmtnto driwp„„„ im • icnrc MANOI',1. DINIZ

ÈnTconsequencla. ficou sem efeito adetlEnaçno desses oficiais para matri-cuia na Escola de Aeronáutica.

BTvnvmA TAMBÉM NA SEC-8 CAO DEv AVIÕES DE

COMANDODe acordo com a autorização do pre-

chefe do Governo sem prejuízo de suasfuncfies.

O SECANDO AVIADOR BRA-° SILEtBO A OOMPXETAB,

DEZ MII, HORASDE VOO

QU-ndovla.lava ontem dePorto

_Íe|rV4star-PP-PBB?no linha gau-

EÍcSaW&ef.r|9= VlSoàcompSâldeo40en^norlànopclls e Curitiba, o apreciável

rqXle^a^rcfde^/me^m^s

de- mil horas em toda a aviação oru8l,orcómandnnte Chllderlço Mota que

vf^^"^rc-O^n^^Pcnaf/ cmva da FAH, mu piloto- unlor,?_ Promovido'a co°ZndaPnte em de-«mrfre? de 1037 tendo sido nomeadoS5f_tor de Piloto, em novembro ,dç

nio do n

iübMítulcSo aoBcomcni;.v-, ->»'->

Seccao de Rotas do Ministério df„0A"?nnáutica, e o engenheiro José MarceloPereira da Cunha, do mesmo Mlniste-rio O dr. César Grilo, diretor da Aero-náutica Civil, fez-se representar pelodr. Roberto Pimentel.

DESPACHOS DO MNISTRO

Foram despachados pelo titular da

pasta os sesulntes mu«tm«tO|« daEmpresa de Transporte Aerovias Brasil,

Macari,-solicitando autorização para. In-Gressar na Escola de WlotaMin*? Aerorinhe de Santos. — "Indeferido , e ae

VaUer da Silva Barros, solicitando novainspeção de saude para matricula na

Kscola de Especialistas. — Inneiendo".

DF.SPACHOS DO CHEFEDO SERVIÇO DE SAUDE

o chefe do Serviço de Saude deu os

re-tilntes despachos em requerimentos"o médicos civis pedindo inscrição no

concurso de admissão ao Curso Espe-ciai le Saude: de Guilherme de Arau-rl.u cie_a»uiw

deterld0> em vista doIo Falcüo. -..-._resultado da lnspeçfto _de; Baude"; de

— "De-

üembro dc

SargH "e nutra nnt.ire.a,

^'V'SS\2S^-KommyíPBBBnlrn ?»m, Sntr» aí M*\*"""víiim o Sr

"wulo ""'"P"."1' '1r,,",-

Mnnuel Domingues de Castro - ve-

ferido"; e de Amcllo José de Siqueira

^k»S«»^-.-fmd^uTa-n--C^^ee«

Efude". .,„'-,,T„vnt! t»0 CENTRO DE PRE-APARACAO DE OFICIAIS DA

RESERVA DA AERO-NÁUTICA

Devem comoarecer. com a máximaurgência, a Diretoria do Pessoal, os alu-

Vasconcelos, Herber Bon de' Andraae r.

suelra, Jorge de Farias Dantas e New

ton Salcedo Vale Machado.

RESERVISTAS CHAMADOS

Devem comparecer «o«»««|la^Divisão do Pessoa da Beserva. a

tra_México n." 14 -o10;t-^°V-B?oprlo, ostar de assunto de Intfrw'^ pr^rre ras

S'IS^f=SÍH

*&JgQSÊè9

SE. L. H. HOI-TA BARBOSA —Hoje, no Templo da Humanidade,sede da Igreja Positivista do Brasil,à rua Benjamim Constant n. 74, eo-bre as "Propriedades da Escala En-clclopédica". Entrada franca.

SE. AUEELIO VALENTE — Hoje,às 18 horas, na Liga Espirita doBrasil, à rua Uruguaiana 141, sobra-do, sobre: "O sonho em face do Espl-rltlsmo". Entrada franca.

CONFRATERNIZAÇÃO ESPIRITA —Hoje, às 18 horas, realizar-se-ána sede do Abrigo Seara dos Pobres,no Campo de São Cristovfto 402, umasessfto de Confraternização Espirita,na qual usarão da palavra, entre ou-tros, o coronel Valdemar Pereira Cota,major Telêmaco Gonçalves Mala, dr.Moreira Guimarães e sr. Aurino Sou-to. Entrada franca.

SE. JOSUÉ* GONÇALVES — Hoje,às 16 horas, no Grupo EspiritaDiscípulo de Samuel, à rua dos Ar-tlstas 151, Aldeia Campista, sobre otoma: "Espiritismo e sua finalidade".Entrada franca.

SR. ANTÔNIO PEREIRA GUEDES— Hoje, às 16.30 horas, no Asilode Ortãos "Analia Franco" à rua Fi-gueira n. 65, estaçáo do Rocha. En-trada tranca.

REV. J. M. PINTO — Hoje, às 10a 19.30, na Igreja Batista, no Méier,à rua Dias da Cruz n. 79, sobre te-mais evangélicos. Entrada franca.

VEN. ARC. NEMESIO DE ALMEIDA— Hoje, às 10.30 e às 20 horas naIgreja do Redentor, à rua HadockLobo n. 253, sobre os temas : 'Mis-

torios quo nos cercam" e A manires-taçfto tríplice de Deus".

KEV EUCLIDES DESLANDES •-Hoje. às 11 e às 20 horas, na Igrejada Trindade, à rua Carolina Méiern 61 sobre os temas: "A SantíssimaTrindade" e "Doutrina que satisfaz ;às 16 horas, no Lar Çrlstfto

Matildede Oliveira, à rua Cândido Benlcio190, Jacarepaguá, sobre o tema : Pai,Filho e Espirito Santo' .

REV. RODOLFO RASMUSSEN —rrnie às 10 e às 20 horas, na Igreja7í«o Paulo, à rua Mauá 95, Santa

•esa sobre os temas: «O mistérioino" e "O pecado de Acan .

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BEV. FRANKLIN OSBORN — Hoje,às 8 30 e às 10.30, na igreja de 8&oLucas, a rua Paula Freitas 00_. CoP^cabana, sobre os temas: "A doutr na daSantíssima Trindade" e 'A situaçãorpligiosa na Rússia' .

PROF. INACI0~VÍVEIR0S RAPOSO— Amanha as 18 horas, a convite da7ocledade Brasileira de Filosofia, naAssociação Crista de Moços, sobre o

tema : "Origem da Cruz e o seu dc-senvolvlmento".

prof. JOAQUIM BUEIRO -.Ama-nhfl fts 17 horns, no Instituto de Es-tudo» Portugueses, do Liceu Literárioport-guês (Fundaçílo José Gome» Lo-dm. em prosseguimento das llçOcsPwj deste Ano, sobre o tema : "Novo.

aspectos da Cronologia de "Os Lu.ia-das". Entrada íranca.

SR. JEFFEBSOrTDE LEMOS - Tel-#_!.« ah ii io no C ubo dn En-

SS-huS. nobre :;'0 problema medico.„_„ no&fto no conjunto das elflnola*.A doutr na nVédlca normal. Teoria po-íillva da moléstia, essencialmente «ln-ffi. DÓu?r"ft

'iWol__l«a de Broj-¦ali oom-Utftd» liir Augusto OeMM,

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Minai**!*****

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*"T— •-

Pág. Nove — "Diário dejNoticias'; 0 Matutino; de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 4 de Junho de 1944

PRATA LAVRADAA MODA QUE SE IMPÕE

**.

§Díarío

Í|«'''':"íl:iÍ!iS*#'í; . ¦ íifí'i-íi;5ss;

HHHI

Palhaços no auditório"

'í* t f^^*^':.

Os nono*. .Huicui exibem cm sua, montro» ^#MgJg* °S

<.p«<cícij ao oimel deliaado ã*3 insignes artista»

mÊSÊmimÈÊmÊÊÊmtua maior parte vieram na» caravelas *

^S^UnsJe <m

SSmar nobre e rZtóttnío o ambiente onde .sao exibida».

os nossos templos religioso» tambem ostentam, em- teus apa-

ratos, eZZms peças de prata ci^eltóa. ^^f°\lZT^.

Sens e outros alorno» da Igrefa irradiam, ?™J™j"*r£™

Tali galerias laterais, a magnificência peculiar ao nobre mem

li tombe», «estes casos ^^J^^Joo, . C c7«sJfenlr

peças dd maior* jwmpa aoe rittíato litiirgwo» e ma-^ *>*°

SeTá', taltKW, por Isso que. no momento, há uma acentuaaatendência para utilizar a prata lawada como adorno da» ren-tlencias E' uma tendência louvável m»ob todo» o» pontos d» vista,e qu» muito depõe em favor do bom gosto da» *™^**»™*;letras, pois não há, oue »e »aiba. para tomar .. ™* »;"h"f«'atraente» nobre uma sala ou um quarto, que a prata <o stentantoprimorosos lavore» artísticos. As residências carl°?ZJíaiiãSsentam assim, encantadoramente aderecadas. Uma esptêndutasalva tobre um dos moveis ou na cristaleira, transforma e em-

presta beleza aos cristais e â,emals pecas que a rodejam'}JlZcastiçal no quarto, ou um par de candelabros numa sala, bastam

para tornar nobre e distinto qualquer ambiente.

jteac-nAMwnao eeea tendendo, que ee tomou modu «*«»**"••veU alguns importadorei trUttttmentaramM. Xntretdnto, já

exmxaentre nó» o sr. U. Rebelo de Sousa, ^oprletariodaJoalher^P^,situada a rua Uruguaiana «7. o qual sempre se dedicou • ^dnaarvímÍ&l p%a» primorosas da

jofl*jfVT^i õTTno assunto e «m perfeito conhecedor da arte do oin*»l,o n. M.Rebelo de Sousa acaba de receber um importante rtoeft ."naopor um barco da marinfia mercante portugue»a. Es» «oc/c

aoEàSi tm exposição na Joalheria Paz. e tem oausatu,.» «.m«íor.. aunêsso» do* último» tempo», merecendo o louvor tle

TmpoZfntTp^sonVHdade. brasileiras que tém ido a ^M•S- da ríTl/rtípuaiana admirar as peça. wp^M, «m PO«*mser inalvida» entre a» mait bela» chegadas tto Brasil.

Terminávamos justamente a leiturado 'livro "Entalo Preliminar sobre LoCômico", de Marcos Vitoria, profes-sor de Pstcologta da Faculdade de ft-losofta e Letra* de Buenos Aires,quando encontramos na Radio Nncio-nal um programa dos srs. Jararaca• Ratinho.

O acaso, às vezes, fat dessa» gra-ça»...

O oue obseruamo», ê que a duplaid nao oferece humorlsmo. Podemosettar, eomo exemplo, algumas com-pprações apresentadas para fazerrir: c*,

Mulher oue reza o r7f« Inteiro —Jlua do .Rosário.

Afullier casada com surtia —rua do Ouvidor.

Mulher de IncH-j — rtta rins /_r-eo*. Mulher alio com perna fina •—rua das Marrecas..¦— Mulher cjue bebe oafê — ru»Frei Caneca,Xtc.

O auditório tentava satisfazer emotiv» ttttt o.- levou, ao proqrama,isto i, ouvir coisas engraçadas, fle-«animado, aproveitou as gargalhtttn»isoladas de alguns "rlsonhos inwete.tjtàoi'' e... foi a salvação dos srs.Jurarttca e Ratinho. O programa per-•Uu o aspecto fúnebre dando a todosttm pouco d" alegria.

Segundo Marcos Vitoria, "el espirt-tu oómico sabrenaía, mediante el hu-morlsmo, ia realidad cotidiana: haacmás que describir paisafes moralescon segunda Intenclôn. Sn reino es Ia

tlerra y los dedos; lo vivo y lo' muer-to; lc grande y lo pequefio. Arte,,Fi-losofta, Reltglón son malaxaúas, ex-primldas, ^destiladas en busca ie no-ble material. El humorista dlsponede' todas las formas V técnicas quehemos estndladoi de lo cimtco obieu-vo y lo cômico subjectlvo; picoteaaca y alld, en busca de errores, pre-juiclos. nultâades, vtetos; deslumbracon sus brfllanf.es ztg-zags, sus sal-tos, con cl relampague-y i>" *""¦ o-ur-renclas que provocam Instantânea» •profundas clartdades; pero iiucnas,.razona sobre Ia propla actluldad lú-dica, medita sobre ei jueoo qut cons-tltne su existência".

E concilies "Esto es lo cômico: pia-ser .de oscilar, placer de dudar, pia-cer protifsririo, oro dei instante; ite-cito a nnestras proporciones: nl dulcenl salobre; nl eicluslwa7nente anae!nl exclusivamente bestia; mezcla depequenez y de grandeza, de áctdoegoísmo y tamblén — no olvldarse^—de frágil, de tvnmovcdora bonda d".

De acordo com esses conceitos, ha-*'verá no radlò carioca um verdadeiroliumorisla? Nõo. •

Agora podemos todos compreenderporque o governo argentino proibiu,no "broadeasting", esse gênero tfi.odifícil e do qual muitos Indivíduos seaproveitam abusivamente.

Aqui, ainda quase todas as estaçõestêm "humoristas" ,t auditórios cart-dosos que, colaborando com eles, alu-dam a desprestigiar o nosso radio pe-rante os ouvintes exigentes.

Mag.

NOTICIAS DA MARINHA

Homenageado pelo diretor de Fazen-da um oficial norte-americano

Designação de oficiais aprovada pelo diretor daBase Naval de Natal — Inspeção de saude

A Transmissora apresenta hoje, às 21horas, s programa "Arll»tas Novor.

do Braxll". A comlssüo julgadora dumé** de Junho «ati assim constituida :professor Lnpe** Moreira, planásta Diln,.loscttl • prnfeasora Magdala da Oa-ma Oliveira. AK Inscrições estão aber-tas até às 15 horas, ant*!*» .Ias pro-va* eliminatórias. Apôs a apresente-ção do» artistas, haverá um recital dibarítono Édl.scm Macedo Santo*., cias-slflcado com menção hnnrona, qir.cantará oa seguintes números : Veriii— "Credo" da ópera "Othelo"; Tchai-kowsky — "He who has longcd In>ialn"; "qiilereme muoho", canção me-xicana em arranjo de Henrique Rui!".Cario*. Gomes — "Sespetano dl me",arla de Iber* da Opera "O encravo' ;Mario Bruno — "Tropical .• *ipEROA-feira, às 21,30 horas, a Ra.

dlo Cruzeiro do Sul oferece malr,um recital do pianista Arnaldo Rebe-lo, sob o titulo : "Valsas dedicadas aArnnldo Rebelo". O programa é o se-guinte : I Lorenzo Fernandez — ValsaSuburbana; Francisco Mignone — 4.'«Valsa de Esquina; Carlos Viana de Al.melda — Cantiga da Rua iValsa Bra-sileira da 2.»**serie de "Ritmos Cario.cas"l. • *

A «TIVinADES Musicais da Semana",redigido por Sheila Iverl, estn.

ráhnjc na onda da Radio Difusora daPrefeitura (P R D-S — 1.400 KC) noprograma "Visões da terra carioca".O seu notlolarlo artiaitlco do exteriorapresentará notlolas rceent*;** aoeroade Bruno Walter. ,To*>eph Battlstl, Tos-eanlnl, Jofieph Hofmann, Jascha Hei-fetz. * *"yieôES da Terra Carioca", o pro-

grama dominical da P R D-5 —¦Rsd.lo DiTusora ria Prefeitura do Dis-trito Federal Irradiara hoje, às IR ho-ras » solenidade de entrega à ForçrExpedicionária Brasileira de um Pavi-lhão Nacional oferta da população deJacarepaguá. O simlemento musical dr"Vlsfies da Terra Carioca-' será o Ee-guinte :

As 13 horas — O dia de hoje nehistoria da música,

As 13,10 horas — Festival de Com-positores célebres dedicado a Usat;

Rapsódia Húngara n. 2, Rapsódia Hes.panhola, Soneto de Petrarca e Os Preludios. •. .'.'>:.

As 14,30 horas — Seleção de tre-chos tía ópera Favorita de Donlzettl.

As 15,30 horas — Concerto paraviolino e orquestra de Wlenlawsky.• •"(CAVALARIA Rustlcana", de Mas-

cagnl .e "I Pagllaccl", de Leon-cavaKo, são as óperas que a P R A-2Irradiara, amanhft, em gravações, às17 horas.

*.»-¦..?

«ni.TJBE do» Fans" — programa daTamolo, reaparecerá dentro de

alguns dia» em nova fase e apresen-tado cm horário mais propicio, com oretorno do cronista Anselmo Domin-gos, seu criador e animador.• • • »A P R A-2 anuncia para .amanha, às

18,30, a primeira aula do cursoprático de português, "Como falar eescrever certo", na palavra do pro-fessor OtaciMo Rainha.• *

i A Cruzeiro do Sul apresentara hoje,como cm todos os domingos, às 22

| horas, mal*, uma audição de sua "Ho-I ra de Arte", oom a divnl—'ção de pe-f>ças sinfônicas, Interprclula pelas or-I questra** Internacionais!, atray.s de| gravações.

* ' *j AMANHA, às 21,45 estará no ar mais! . um skecht ds "Acontece cada uma",j Tom Germano e Maria Ao Carmo. A

iena cômica é escrita por Atila Nu-' ies.

O almlrante Oscar Frias Coutlnho,diretor da Fazenda da Marinha, ho-menageou, ontem, o capitft0 de ira-gata Francis Buchanan Rlsser, da Ba-se de. Operações Navais dos EstadosUnidos, no Rio.

Motivou essa homenagem, que setraduziu num almoço, no departa-ment0 - esportivo do clube Naval, naIlha do Perlquè, o fato daquela ofl-ciai ter de embarcar, dentro de breve»dlns, para seu pais, onde vai desem-penhar importante funçfia na es-quadra.

Falaram o almlrante Oscar Fria»Coutlnho e o capitão de corveta Fran-cls Buchanan Rlsser.

NA BASE NAVAL DE NATAI.

O almirante Ari Parreiras, diretorda Base Naval de Natal, aprovou adesignação dos seguintes oficiais: ca-pitão-tenente Francisco Gianlni, paraa secçfto do Pessoal, cumulativamentecom as' funções de encarregado da Dl-visão; primeiro-tenente, Intendente ne-vai, Helcio Auler, para encarregado)da secção de suprimento de material;segundo-tenente José GurJSo Neto, paraencarregado da secçfto de Informações;capltão-tencnte Jalr Carneiro Tosca-no de Brito, para encarregado da sec-ção de Material, Máquinas, Motores eCaldeiras da Dlvlsfto de Produç&o; ca-pit.So-tnnente Paulo Ribeiro Jardim,para encarregado da secção d2 diquese carreiras dR Divisão de Produçfto,cumulativamente com as funções deencarregado da Divls&o do Pessoal doDepartamento do Pessoal; capltfto-tenente Nelson Gomes Fernandes, paraencarregado da Divisão Militar; capl-tao-tenente Arnaldo de Negrelros Ja-nuzzi, para encarregado da Dlvl"So deInstrução; capitão-tenente médlc-j Ger-son 'SA Pinto Coutlnho, para encar-regado da Dlvlsfto da Saude; capitão-tenente intendente naval Oscar de LuizSllvn, para encarregado da Divisão deIntendencía; c capitão-tenente DtdioSantos de Bustnmante, para encarre-gado da Dlvlsfto de Produção.INSPECIONADOS DE SAUDE E ,IUL-

GADOS APTOS PARA PROMOÇÃOForam inspecionados de saude e Jui-

gados aptos para promoção, o capitãode corveta José Paraguassú de SA o

primeiro-tenente, médico, Gilson Par-relra de Almeida.

DESIGNAÇÃO DE OFICIAISREFORMADOS

O ministro da Marinha designou onsegundoS-tenentes, reformados, Alei-des dos Santos Fontoura e Carlos daOHveIra e Sllva, para servirem, res-pectivamente. no Depósito * na Baseda Defesa Flutuante.OFICIAIS ELOGIADOS PELO DIRE-TOR DA BASE NAVAL DE NATAL

O contra-almlrante Arf Parreiras, dl.retor da Base Naval de Natal, elogiou,em ordem do dia, os seguintes ofl-ciais:

"Elogio o capitão de corveta RaulCorreia Dias Costa pela capacidadede mando, espirito de organização,lealdade . de conduta e dedicação aoserviço revelados durante o período emqua exerceu as funções d» encarrega-do da Divisão Militar e o capitão-tenente Arrioldo Negrelros Januzzl pelamaneira brilhante com que exerceuas funções dè comandante do Centrode Treinamento onde com entusiasmodigno de registro, e dldlcaçào ao ser-viço difícil de ser excedida, revelouqualidades lnvulgares tanto sob o as-pecto militar, como sob o proflsslo-nal". -

Novo posto de identifi-cação no subúrbio

Será Inaugurado, amanha, às 10 ho-ras, em Madureira, com a presençado coronel Nelson de Melo, chefe dePolicia, o sexto posto ás identifica-cio do Instituto Felix Pacheco.

A nova agencia suburbana está lo-callzada à rua Domingos Lopes n. 68.

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1

! jlTAIS uma audição de "Concerto dasNacõe* Unidas", teremo» amanha,

is 22,10, através da P R A-2.« • • .

VA apresentação de hoje do "Pro-' grama Carlos Gomes", da Radio

luzeiro do Sul. que estará no ar apartir das 13 horas, com seleções daópera "Fausto", de Gounod, na Inter-pretação íe grandes artistas da cena.'lrlcn, Alalde Briani, nome festeja-do dós nossos círculos artísticos, can-tara

'"Quem Sabe?", de Carlos Go-

mes. dando inicio à serie de cançõesdo grande compositor brasileiro que o

(Conclue na 12a página)

Loteria Federal

Conselho Nacional doPetróleo

Realizando a duoiitislma-.nonagé-slma-quinta sesão ordinária, reuniu-se o Conselho Nacional do Petróleosob a presidência do conselheiro ItrioCorreia da Costa, na ausência dos <rs,coronel Joáo Carlos Barreto e Do-mingos Fleury da Rocha, respectiva-mente presidente * vlce-president» doConselho.

Compareceram à .sessão os srs, tenen-to-coronel Antônio Bastos, dr. Erciode Lamare São Paulo, dr. Alaor Pra-ta Soares e' capltfto de corveta Ber-tino Dutra da Silva. »

O Conselho tomou as seguintes -de-liberações:

a) — Processo PI. 56-43, requerl-mento de Napoleão Moura solicitandoautorização para pesquisar Jazida» ida classe IX no município de Anga- ttuba, Estado de São Paulo. — O pie- inario decidiu Indeferir o pedido pornão se achar livre a área pretendida.

b) — Snunders <te Cia. Ltda., Pa-nair do Bra.il S. A., Cia. Ferroviária

.São Paulo-Paraná, Paul J. ChristophCo.,' S|A Magnlhftes, Comercio e In-dustrla, Atlantic Rellnlng Company ofBrazll e The Caloric Company reque-reram autorização para importar derl-vados d: petróleo. — Nos termos dosrespectivos requerimentos e satisfeitasas exigências legais, o Conselho cones-deu as autorizaçõs pedidas.

RESUMO DOS PRÊMIOS DA LO-TERIA N.° «5», EXTRAÍDA EM

3 DE JUNHO DE 11)441B014 — Cri 1.000.0(10,00 — Rio.10013 — (Apr.) — Crí 25.000,00.16015— (Apr.) — Cr$ 25.000,00.17740 — Cr* 100.000,00 — Salva-

dor, Bala.11007 —i Cri 50.000,00 — Araca-

Jú, Sergipe.7337 — CrS 20.000,00 — Vitoria,

Espirito Santo.27889 — Crí 10.000,00 —Belo Ho-

rlzonte, Minas.23176 — Crí 10.000,00 — 8. Paulo.26131 — Crí 10.000,00 — S. Paulo.22257 — Crí 10.000,00 — Rio.10791 — CrílO.000,00 — Santa Ma-

ria, R. G. do Sul.6431 — Crí 10.000,00 — Cnmpo

Grande, Mato Grosso.E mais 6 prêmios de Crí 2.000,00,12 de Crí 1.000,00, 56 de Crí 500,00,60 d*e Crí 300,00, 600 de Crí, 150,00e 3.000 de Crí 150.00 para o' bl-lhetes terminados em — 4 —,

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s «o jotr

NOTICIAS DE PORTUGAL

Tsmjiorsda de Inverno!

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Foi a\n*jnol»<-*». par* o próximo dU8 *> liMUipwe^*0 At. JSxpo«1ç4o Vim-trltü d» Portoalefrre, com » *ssl«-tenci» d» ãTUb-ae-oretavrlo da» «or-poraçoM.CAARBaAlaCaWTO D» fOHPATOB

IJBBOA. • (ÀBBOCiJatOd ir**») -froc*df»íit«« d« OM»tolavao» • oomum, caxrogamajato do 1.800 ton»-ladM d* íoftfavto* «negaram ft •*¦*•capital oa cargueiro» portugue*»»"Zteiunol Lou*" • "Meteoro".

\ wmmnv-sa •» OtvsnnnaUSTBOaV • (Awoolatod Rea») -

fcsunlu-o», ontem, • gaWnet» por.tuguée, afim de ee tratar de •»-»untoe atual» de admlnUtraoao edt n dleouttr o» plano» relativo»

. eletrittoaotVo do pai».ORAVH DB5A8TIUI

LISBOA. • (Aseoclatel PreM) -Verificou-»» gr»T» desaatre naAvenida da índia, próximo d* pra-ça Imperial, quando uma «ami-nhoneto, qu» transportara fllla-doi*da Moeldad» Lusa, Tirou «epetii-cularment*. Morrerem doi» tllla-

Voluntariado naPolicia Militar

Achfl-M aberto, n* Policie (MR»Ilinr rto Dlütrlto Poderal. o vo-lunUr.sdOi tio qual jvfxiwllo virnnclicintar n» «¦IcIrwIrUrM d» IT ft'«". in..»-,

Tocin» nu liifnrmft^**" MlftMvae,•«ino prMtadii dM 0 à» IT JinrM,nn 4,i «»•¦•" do fttUrio Mnlor daIfferldii, tíiirpurni*!!,), no Éjiirir'-**!e*IWl| A um «vfirlnt/) da V*»l*e-n-* 7I>

Serviço d© ObrlífaçftMde Guerm

4 <iii#i «ii âmumtít tmiinHi**4>" iiHiHfiè, #*>in miiiMmu imi»»inii'i\im h\n\mhH 4t imit», wttf.in I tj>,t tHMimililtt éi viw»*[tot, ,,,.,. , ),,vn„,„lti ItltH*" i*t-ittiii*! *t Hi^im <** *|Hi 1'ntm

doa e muitos íloaram íerido». Odesastre ocorreu quando o» Jovensse dirigiam, alegremente, para oEstádio Nacional, onde lam rea-llzar um ensaio para a concentra-t)*o do dia da inauguração- Asvitima» pertenciam ao asllo-escolaOíloina» de Bfto José.

tíitijfmm mm tit mtfHMti nt»mm„, *t,mIH, , ittmmltêUá h**¦' i » (i»m nmfMhi1'illt . * M,",,"<•» t*li lfji4tâ ti* iti a » iái.ti. íittáà'i Ãíi tx-.at.it.tit,-- h t iif-itpv, w# iiyiHfJ'!,. ?j « <•.« f-,t,i.4mtlti n Ií iiiitèt' ***M<iitm m ihw h U mtfi

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Temporada de Inverno!

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ORDINÁRIAOs senhores acionistas nto convida-

do* a se rounlrom em Assembléia Oe-ral Extraordinária, que se realizaráno próximo dia IR de Junho de 11)44,às 14 horas, na sede da Sociedade àrua do Resende, 1111, nesta cidade, afimde proooderem a uma reforma dox Es-Inlulo.s Sociais c a um aumento de ca-pitai, assim como deliberarem sobreassunto* de Interesse social, na con-fniniidntlc do parecer omitido peloConselho Flmnal e que. d?sde ja. se en-contra a dlsposlçío dos Senhores aclo-nlstas.

as.) LUIZ R.Dlretor-gerento.

Cartaz do DiaHOJE, POR SER DOMINGO, ESPE-

TACUI.OS A TARDE E A NOITEA programação de hoje em nossos

teatros registra três peças que sãoencenadas cm último domingo: 'Ca-volinho de Pau", no Serrador, pelaCompanhia Eva Todor; "Chegou Mme.Raslml", no Carlos Oomes, pela Com-panhla Argentina de Revistas; "A talque entrou no escuro", no Gloria,pela Companhia Jaime Costa.

Nos outros teatros teremos: no JoãoCaetano, "Fogo na Canglca", pelaCmpanhla Beatrlz-Oscarlto; no Glo-ria, "O Tavelra na ópera", pela Com-panhla Jaime Costa; no Recreio, "Ti-co-TICo no Fubá", pda CompanhiaValter Pinto.

A vesperal de hoje terá Inicio 6315 horas.

No GinásticoO SUCESSO DE "ESCÂNDALO SO-

«AL 1828"Hoje, novamente, os elementos con"

gregndos por Paul0 Sebescen, que re-presenta uma peça sua no Teatro (31-nástlco, repetirão "Escândalo Social1828", da autoria desse escritor lu-goslavc que acaba de nos brindar comum autentle0 original brasileiro.

Os artistas que valorizam essa ln-teressantisslma comedia sao: Antonle-ta Matos, Jesú. Ruas, Edmundo Lo-pes. Wolí H. Harnish, Alfredo Ruas,Odilon Rrmnno e outros.

O espe'.Aclllo tera começo as 20,30horas.

Teatro de EstudanteUM FESTIVAL PELO CORPO CÊNICO

DO INSTITUTO LA-FAYETTE

Reailza-se, hoje, às 20,30 horas, noInstituto La-Fayotte, o fe.-tlval dcdl-cad0 ao mundo oficial. Inspetores fe-deral, e municipais, professores, fun-.clonarlos, alunos da Faculdade de Fl-losofia e ex»»nlunos'. cm 2.» recita co-memorntlva do 28.o aniversnrlo dafundnçao daquele cducandnrio.

Será representada a peça amerlcnnade Maruaers "Pcg d;» meu coraçôo",com a seguinte dlstribuiçfio: Per?, Da-Ma Gemido; srn. Walton. Zi7.lnhn Mn-cedo; Ethel, Silvia Tavares: Criada,Nclcir Cardoso: Jerry, Dnnilo Rami-res; Clint. Brent, Arei Dlogo Alves;AlariCo Chichester, Tales de Morais;Howkes, J. Erasmo do Couto; Artur,Dtiso de Oliveira Coimbra.

Servirá de ponto o sr. Olcgarlo RI-beiro o íol organizadora do festival,a sra. prof.R Alda Cadaval.

Noticias DiversasPara a sua próxima temporada no

Regina, e afim de melhorar o um-blente e proporcionar maiores como-dldadcs a0 público, Dulclna e Odilonestão realizando no elegante teatrouma reforma geral, tendo convidadopara a nova decoração a ser feita, osartistas Gilberto Trompowskl e Fer-nando Valentim, que Já Iniciaram asua tarefa.

A semana que tem hoje inicio regis-trará cinco primeiras: quinta-feira, 8,n0 Carlos Oomes, a revista "GarotasAlegres", pela Companhia Argentina;sexta-feira, fl, no Rival,. "anto porlebre", comedia de Paso e Sacs, tra-duç&o de Oliveira Lima, pela Compa-nhia Déla-Cazarré, com Alda Garrido,estreando no elenco Hortencla Santos,Pepa Rulz e Norat; sexta-feira, », noSerrador, "A sombra dos laranjais",de Vlriato Correia, pela CompanhiaEva Todor, e sexta-feira, 0, no Regi-na, "Convite à vida", de Mnrln Ja-cintn, pnrn estréia ria CompanhiaDulcina-Odllon.

EstSo mnis anunciadas pnra brevens peças: no Joá0 Caetano: "A velhada gaita", de Freire Junior e Alencas-tro para breve; no Recreio. "Barcada Contndclra", da Gelsa Bóscoli eLuiz Peixoto, para 15 do corrente m#«.

E' tnmbem no sábado próximo, 10do corrente, que estréia no Municipal,com a comedia "Chrlstlne", de Paul.Geraldy a Companhia Dramática Fran-cosa, dé que faz parte Rnchcl Bercndt.

Terça-feira, completará um cente-narlo de representações no Recreio arevista "Tlco-Tlco no Fubá", manten-do-se no cartaz Com 0 concurso deAugusto Anibal, Zalra Cavalcanti. Ca-talano, Mnrchell, Viana de Sousa,Iracema Correia, Nena Napcli e outrosartistas.

Recital de canto dobarítono De Marco

Depois de uma ausência de 8 mesesem tournée artística pelos i Estadosde São Paulo e Rio, ncha-se nova-mente entre nós o bariton0 De Marco,que vai rcallznr na próxima sextn-feira, 9 do corrente, às 20,45, na Es-cola Nacional de Música, o seu con-certo anual, com o concurso da só-prano Mnrio dn Gloria, tenor HeraldoCesar De Marco e Mario Bruno noacompanhamento.

Orquestra Sinfônica ,Brasileira

HOJE, NO REX, FESTIVAL WAGNER-l.ISZT

A O. S. B. sob a regência de Eu-gen Szenkar dará hoje um concertonB Rex, às 10 horas. Constará o pro-grama de um festival Wagner-Llszt,com os seguintes números:

Wagner — Prelúdio dó ifi ato deLohengrln; Prelúdio do 3.° ato, Dan-sas dos Aprendizes e Entrada dosMestres cantores; Despedida de Wo-tan, Encantamento d0 Fogo é Cavai-gada das Wnlklrlas.

Llszt — Os Prelúdios; Mèfisto -Valsa; II Rapsódia Húngara.

Curso MadalenaTagliaferro

Renllza-se amanha, às 18,30 horas,no Salão da Escola Nacional de Mil-slca, mais uma aula do Curso Mada-lena Tagliaferro de Alta Virtuosidadeo InterpretaçSo Musical, sendo os se-guintes os participantes que se íaráoouvir: a) Na secçáo de piano — Srta.Maria Hilda Acatauassú Nunes (Pre-ludlo e Fuga, de J. S. Bách e Estudo,Opus 10, N.o 12, de Chopin); srta.Mercedes Cardoso (Tooata e Fugaem Ré menor, d» Bach-Tausig); srta.Llgla Coelho Messeder (Alma Brasl-lelra, de Vlla-Lobos, e Congada, deMignone). b) Na secçáo de arte vo-oal — Srta. Brasllina Abi Ramia(Aleluia, de Mozart, e A Fonte, deFelix de Otero).

Essas audlçóes serfio precedidas porum breve comentário de MadalenaTagliaferro sobre os "Prelúdios", deJoáo Sebastlfto Bach.

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Associação Eirasileira deCultura Musical

Esr=a associação dará no dia 1, quar-ta-feira próxima, um conceito na E.N. de Música, cm que, sob a direçãodo professor Gambardelln, far-sc-ftoouvir Jaspe Moura Machado, OdcteFerreira. Jorge Dantas Pimentel, Pe-dro Provenzano e a orquestra dc cor-ddS de Martinea Grau.

Ácsociação MusicalPró-Juvsntude

A Associação Musical Pró-Juvcntudeapresentará a 21 do corrente, a can-tora Maria Helena Martins, em tre-chos de câmera e liricos, da autoriade Gluck, Brahms, Felix Otero, Verdie Carlos Gomes.

O programa será comentado pelaprofessora Ceiçáo Banos Barreto.

Conservatório Brasi-leiro de Música

RECITAL LEONOR DE MACEDO

COSTAO terceiro concerto cultural da se-

rle de 1844, em colaboração com oDepartamento Cultural da A. B. li,será realizado na próxima terça-feira,ka 17 hon15. no auditório da Associa-ção Brasileira de Imprensa, com umrecital de piano dft consagrada artis-ta Leonor de Macedo Costa. O pro-grama é o i-eguinte: I parte — D.Scarlat.tl — Três Sonatas; Bach-Bu-sonl — Chorai, Regosljai-vos crlstáosamados; Bach-Liszt — Fantaria eFuga em Sol m. II parta — De-buscy — a) Mlnstrels; b) La filie auxcheveux de lln; c) La sérénade inter-rumpue; d) Voilés; e) Feux d'artlfice;Frutuoso Viana — 7 miniatura so-bre temas brasileiros; Lorcn:0 Fer-nandez — Três estudos em forma desonatina. A entrada é franca. ,

Dolores BragançaCONCERTO EM BENEFICIO DASOBRAS DE RECONSTRUÇÃO DAIGREJA DE SANTO ANTÔNIO

DOS POBRES

A cantora bolores Bragança vairealizar o seu primeiro recital artis-tico no Rio, em o próximo dia 14, naEscola Naclonai de Música, a; 20,30horas, em beneficio das obras de re-rrmst-ucão da Igreja de Senta Antôniodos Pobres.

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

JUNHOHojo — O. S. B. No Teatro

Rex, ás 10 heras.Quarta-feira, 7 — Ass. Brasileira

de Cultura Musical. E. N. de Mil-slca, às 21 hora.-.

, Quarta-feira, 7 — Em beneficioda Biblioteca do Combatente. Can-tora Snntmrra Dorla. A. B, I.jfis 20,30 horas.

Sábado, 10 — O.S.B. TeatroMunicipal, fts 17 horas.

Sábado, 10 — Orquestra Brasl-leirft de E.-.tudsntns. Auditório doInstituto Lafayette, as 20,30 ho-ras.Domingo, II — O.S.B. Teatro Mu-niclnal, lis 21 horas.

Sábado, 17 — O. S. B. TeatroMunicipal, fts 17 horas.

Quarta-feira, 21 — Centro Ar-tistico. Pianista Arnaldo Rebelo.E, N. de Música, às 21 horas.

Domingo, 25 — Asso. MusicalPro-Juventude. Cantora Maria Hei-ma Martins. E. N. de Música, às16 horas. *

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Curioso: no mesmo dia (quinta-feira da semana passada), as sec-ções "Música" e "Teatro", desta lo-lha, ocupavam-se do Teatro JUtittl-cipat — a primeira, para esclarecerque a companhia organizada para-atemporada o/tclal de ópera está lon-qe de reunir elementos que lhedêem a indispensável classe, incíti-slue recorrendo a uma "prata decasa" que náo vassa de alumínio outolha de Flandres; a segunda, paraacentuar aue a Companhia Francesade Comédias, por tua vez, traz umelenco improvisado, sem homoaenel-dade, nem credenciais, alem de umrepertório sovado, mais parecendoum autêntico "tiro" internacional.Coisas da guerra.

Como se vè, o Municipal, este ano,não acrescentará novas páginas degloria aos seus anais.

Entretanto, nada mais natural.Ninguém Ignora que ali funciona,

agora, com caráter permanente, orestaurante do SAPS. *"" comumourlr-se, nas ruas centrais, entreàs 11 e is 13 horas: — "Ourtfl vais?"

"Vou no Munlcípnl". Todo omundo já sabe de que se trata: doalmocinho tom os preços lixos e asvitaminas tabeladas, servido no tea-tro da praça Floriano. i

Agora mesmo, noticia-se o ban-quete que cs Bancos vão oferecer aoministro da Fazenda, na noite de 7..será realizado ali. Vários concertosestavam anunciados no local, masíoram adiados, afim de permitir osgrandes preparativos tou consertos),para a homenagem ao sr. SousaCosta.

Nestas condições — sejamos jus-tos — nâo há motivos para descon-tentamentos em /ace da organizaçãodas dua3 aludidas companhias, cujasdeliclenrlas sáo fartamente competi-sadns pela excelência dos "ihenus".

I..

NascimentosFLAVIO. — O lar do dr. Murilo R?-

nault Leite, funcionário da Justiça doDistrito Federal, e da sra. Nlcia deAndrade Leite, está aumentado com onascimento de seu primogênito, que re-cebeu o nome de Flavio,

NEIDF. — Está em. lestas o lar dosr. Nelson Diaz de .Figueiredo Morais,funcionário da Companhia Carris, Luze Força, Ltda., e da srn, aertrndesSaldanha Figueiredo Morais, com o nas-cimento de umn menina que receberáo. nome de Nelde.Batizados

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seus se-antes

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DULCE — SerA bafzada hoje amenina Dulce, filha do casal JulloSebastião - Altalr Chagas Almeida.

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0 OBSERVADORECONÔMICO E FINANCEIROAv. Graça Aranha, 182 - ,9.°

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Faiem anos hojei .O professor Pires Ferreira

S;b. Mary Pessoa, viuva do ex-presidente Epitaclo Fessoa

Prof. Salvador CarusoDr. Francisco de Paula Pinto,

delegado do 5.9, DistritoSra. Ilca Pinto, esposa do co-

ronel Edgarriino Pinto, comandantedo C. P. O. R. desta capitai

Sr. Clodoaldo SllvR TorresSrta. Lulza Marlnhn rie Aze-

vedo, do gabinete do ministro daFazenda

Svt.a. Olinda Sousa, funcionariad0 Conselho Nacional do Pet-oleo

Srta. Jaclra de Morais Uulma-rêes, funcionaria da Cia. de SegurosMinas - Brasil

Srta. Juraci Wunih Varela, fi-lha do sr. Jofio Wunlsh Varela e «tasra. Rosa Wunlsh Varela

Sr. SUviano Violento, estudanteSr. Antônio Aurlno dos Bari-

tos, secretario da Companhia Indus-tria e Viação Pirapora

Sra. Alice Bittencourt Coelho,esposa do sr. José Lopes Coelho, co-merciante

Srta. Angela Cortes de Morais,Illha d0 dr. Mario Saturnino deMorais.

* *Fizeram anos, ontem, o tenent»;

do Exército Mario Correia de Sam-paio Prado, e a menina Áurea, fl-lha do sr. Oto Maurício da Fon-seca e sra. Rlsoleta Guimarães Fon-seca.

Transcorreu no dia 20 de maioo aniversário do menino Joel, filhodo sr. João Batista Gomes c dn s.a.Jocella Gomes, residentes em Campos

* *Farfio anos amanhã:O professor La-Fayctte Cortes

Prof. Silvio Leite Dr Torreão Roj:o dra. Anesia Pinheiro Machado.

NoivadosContratou casamento com a srta.

leda Barbosa Barbedo, fllha do sr.Antônio P. de Quelrez Barbedo e dasra. Zalra Barbosa Barbedo, o sr.José Augusto S. C. Rodrigues, filhodo sr. Francisco de Oliveira Rodrl-gues e da sra. Nora Ribeiro Rodrl-gues.

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DÊ O ANEL EM PARTICULAR — Mesmo que não desejeusar o anel antes de ser anunciado -o noivado, a noiva re-

cebe-o em particular, antes de ser feita a comunicação

Cam- a professora Maria das Do-res Annnias, contratou casamento ocomi-rcV.rlo Jofio Batista André.*

Estão noivos n srta. Juraci N.Nndcr, filha do casal Jr::ó' NlcolauNadcr-Amelia Nlcolau Natlcr, e o prof.J. França Santos..

casamentosSRTA. IVETK BLEI - CAPITÃO HE-

LIO SILVEIRA — Na Igreja de N.S, do Owteiro da Gloria,» realizou-se,ontnm, fts 17 hora-:, o enlace matrl-montai da srta. Iveta Punnro Bici,filha do major João Punam B!el eda sra. Alzira Douat Blel, com g ca-pttfio aviador Hélio Silveira, filha dofalecido clinico dr. Abel Azevedo daSilveira e da sra. Olga da Silva daSilveira. Serviram de padrinhos, porparle da' n;lva, o sr. Arnaldo Mo-reira Douat e s"n. Jeccflna Rof-,1Douat, e, por parte do noivo, o sr.Dlnart Azevedo da Silveira e a sra.Olça da Silva Silveira. Nn ata civil,foram tetemunhas, nor parte rta noi-va, o dr. Ângelo Punaro Barata e asra. Silvia d» Marcos Barata e. porparte do noivo, o sr. Henrique Douate a sra. Herondina Moreira Douat.

BodasCASAL FRANCISCO KO*I)RIGUES

TOLEDO — Festeja hoje o 51." ani-veraarlo de casamento o casal An-tonia da Rosa Toledo-F.anclsco Ro-drigues Toledo, que oferecerá às pes-soas cie suas relações, um ch.i, emsua residência.

CASAL EDUARDO MACHADO COS-TA — Completam hoje 32 anos decasados o sr. Eduardo Machado Coò-ta e a sra. Georgina BittencourtCosta, que tambem aniversaria nestadata.

Recepções

o sr. Ozélas de Oliva Costa, assls-tente do Inspetor da Alfândega. Oextinto era casado com a sra. Ame-lia Leitão dc Oliva Costa, irmã dogeneral Estevão Leitão de Carvalho,e deixou duas filhas, a sra. JullaLaura Góis e a srta. Maria de OlivaCosta. O ent:rramento realizar-.*.e-A,hoje, às 17 horas, saindo o féretroda capela do cemitério de São João

> Batista. *Faleceram na f.mcnda dc Colégio,

em Camros, a rrta. F.ancisca dePaula .Gomes Barroso, no dia 25 domés pasatío, e a srta. Joana Anto-nieta Gom:s Barroco, no da 28, sen-do sepultadas no cemitério de Gol-tr-.caícs. Eram Irmãs da srta A.nto-na Inabel Gomes Barroso, da viuvaTerera Augusta Ba.ro.o March c do«r. Paulo Antônio Gom;s Barroso.

"In memoriam"COMBA-rriNTES FRANCESES —

Franceses residentes "nesta

capital ebrasileiros amigos da França man-dacn rezar amanhã, às 11 horas, naIgreja Sa-nta Cruz dos Militares,missa per alma das patriota" da Re-stfncia Francesa, mortos pela li-herdade de sua pátria.

Missas

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Por motivo do aniversário nataliclode sua lilha, a srta. Beatriz, o caiaiAlberto Gonçalves Puga ofereceráuma recepção às pessoas de sua ami-zade, amanhã, 5, à noite, em suaresidência, na Tijuca-

FestasCLUBE DE MINAS GERAIS. —

Jantar dansante no "grtll-room" aoCassino da Vrca. Informações na ic-crclarin até o dio 5, segunda-feira.*

SANTA TERESA P. C. — Hoje,manhã-dansante, dns 10 ás 12 *ioras.

*AMERICA F. C. — Hoje, "Noite-Rlt-

Ura", das 20 iis 23 ftorns. Traje com-pleto. Quinta-feira, tambem "Noite-

Rubra", das 20,30 às 22,30 horas.

Viajantes

EMÉDIO DA ARTERIOSCLEROSÍ

SR. J. T. 0'SHEA — Seguiráamanha para os Estados Unidas, emviagem de negócios, o sr. T. J.0'£hca, gerente geral de J. C. EnoBrasill Ltd. e Scott & Bowne, Inc.of Brazil. Alem der outros importan-tes assuntos, um dos maiores a dls-cutir nas matrizes destas companhia»;é o da ampliação rios ncgoc.os emnosso pais. *,

SR. EUGÊNIO LLUENROTH — Bmviagem de Inspeção ás suas agendasSul embarca amanhã, com destino aArgentina, o sr. Eugênio Leucnrotii,diretor da Empresa de PropagandaStandard, Ltda. *

Designado pelo diretor da Di-visão <le Defesa Sanitária do Minis-terio da Agricultura, seguiu, ontem,para Belém do Pará, pelo avião daPunalr do Brasil, o agrônomo JosuéAugusto Deslandes, que vai realizar,na Amazônia, estudos sobre as pnn-cipals doenças que atacam a serin-gueira, u mend-oca e o cacauelro.

Paíj igeiro do avião da linhatranscontinental du Panair do Brasil,chegou, oH<em, de Corumbá, o enge-nheiro Lliü Alberto Whately, cheleda Divisão Brasileira da Comissão

• Mista Ferroviária Brasilelro-Boliviana.Pelo "cllpper" da Pan American

Alrwys, seguiu, ontem, para BuenosAires, o professor Hardlo Edv.-r.rdPalmer, conhecido educador britãnt-co e considerado na Inglaterra umadas maiores autoridades no ensino, doIdioma inglês em sua fase inicial.Viajando pelo nosso continente sobos auspícios do Conselho Britânico, oprofessor Pnlmer, a exemplo do quefez em nossa capital, vai pronunciarnas principais cidades americanas

conferências s^bre temas da sti,\ es-peclalldaric. *

— C-»m destino ^o Norte. dc»xouhoje erta caplt-.l o avião da Cru-zciro ria Sul, levando as seguintespassageiras: Para Salvador —' Vol-mar Ca nelro da Cunha, Alice Ama-rante Carneiro da Cunha, ClaudinnCarneiro da Cunha, Volmi.r Carneiroda Cunha Jr.. Nelson da Ollv-lra So-rano, Elzira Soriano. Jane Sorlano,Teresinha Sorlano, Antpnio Fernan-ries Lima. Narlla Pereira Lima, VnnlaPere'ra Llim, Acro Fernandes Ma-chado, Neréin Costa Machado, A'-m.irn de Carvalha Ribeiro, Llcla Mar-gárlda da Carvalha, Cario»» Rodri-gues de Morais, Gldeta Darma Bor-ges, José A_rna'da Irmão. Artur Fer-velra de Barros, Aincs Rute Warren,t'11'.P-rl Ann La Macocchla. VlccnzaTorta Magnavlta; Helena Morais Pe-reira. Pnra Maceió — Zcferlna La-vengre Machado, A.ntonl0 Gonçalvesde Oliveira, Francisco dc Paula Oll-velra Jr., Arlstotclétfa Gama Olivcl-ra, Oséias Acinli Tctiorio. EustaquioGomas ria Melo, Natercln rie Albu-querque Bonfim. Alberto Braga Fon-tam', IH» Braga Fmitani, IolnndaFontam Machado, Alberto Jarge Fon-tam. Tara Recife — João Sarmento,Heloísa Monteiro dp Castro Sarmen-to, Olga Maria de Ca-trn Sarmento,Ucloisa Monteiro db Car.lro Sarmen-to, João Monteiro rie Castro Sarm^i-to. Sônia Maria rie Castro Sarmen-to, Moacir Ramos Monteiro dc Morais.

- Com destino ao Sul, deixou hojeesta capital o avião da Cruzeiro doS-.-l, levando os seguintes passageiros:Para São Paulo — Armando Maruccl,Pa.sconl Taricano. Silvio Couto Tas-coal, Anibal Ribeiro 'Lima, RobertKuascht, Greenhow Maur.v Jr., Char-les William Oiten, Bruno HermannHeydemreich, Antcnlò da Silva Ra-mos. Mario Cruz Malrionario, MaurlceMichel Montagne, Charles Alex Skin-ner. PaTa Porto Alegre. — EralrioGiacohbe, Heinrich Alterthun. Para»Florianópolis — Miguel Sales Cavai-canti, Carlos Bcrrnhauser, ElfrledaBcrenhauser. Para Campo Grande —Rachid Ncrier, Antnlino de OliveiraLima. Para Corumbá — João OlintoMachado, Mery Affl, Galileu de Ma-tos Pestana, Luiz Aranha Maciel,Raoul Mighel Thulnm. Vicente Go-mes de Carvalho Jr. Para Cuiabá —Antônio Ribeiro Leite, Benedito Bra-ga e Maria d; Lourdes Braga.Falecimentos

SRA. JULIETA MOREIRA NUNES— Em sua* residência, à rua AraujoLima 132, faleceu, ontem, a sra. Ju-llela Moreira Nunes, viuva do majorJo,é Joaquim Nuns. O enterra-mento terá , lugar, hoje, às 15 ho-ras, na cemitério de São João Ba-tista. •

SR. PEDRO FERREIRA PASSOS —Faieceu cm Araxá o sr. Pedro Fer-rrira Pas:os,. cujo corpo .foi trans-portado de avião para Campos, ondete realizeu o scpultaíhento. O ex-t»nto dc.xou viuva a ira. Eulina Fer-reira Passos e vários filhos, resld.n-tes naquela cidade fluminense.

SR. ANTÔNIO FERREIRA DE MA-TOó — fcm sua residência, à ruaJoaquim Murtinho 41, laleceu o sr.Amorno F.rreira de Matos, soclo dafirma Matos & Filho, do MercadoMunicipal. O extinto era pai do sr.Jaime Vieira de Matos e sogro doir. Osvaldo Pires Ferreira, sócio dafirma Ferreira, Filho & Compa-nhla.

O seu sepultamento foi realizadoontem, no cemitério de São JoáoBatisia. *

SRA. EST.EFANIA RIBEIRO PAI-XAO — uni sua residência, faleceua sra. Estefania Ribeiro Paixão,viuva do engenh;lro Manuel Paixão,ex-diretor ria 3. A. Gás de Niterói,da Organização Lage. A extinta eramãe (.'-l engenh.iro Lauro RibeiroPaixão, atual diretor da S. A. Gfsde Niterói. O seu cntcrraoientorco.i:zou-i,o no cmiterlo de Sáo >,oáoBatista. , ¦ .•

DR. LUCAS AYRRAGARAY — Fa-leceu cm Buenos Aires o dr. LucasAyrragaray, ex-ministro da Ropubli-ca Argciuina nesta capital. A lan-baixada do Bra.il em j3u.nos Aires,fez-se representa-r aos funerais e depositou uma coroa sobre o íéretro.

SR. OZÉIAS DE OLIVA COSTA —Faleceu, ontem, às i'3 horas, em suaresidência, à rua São Clemente 402,

CELEBRAM-SEGUINTES:

Albert-j Band ira — 10,30Igreja do Carmo.

Alice R. Barbosa — 11Igreja tle São Francisco de

Ana S. Finhc.ro — 8 horas. Ma-triz de Santa Margarida Maria

Antonia S. Junqueira — 10,30 ho-ras Candelária

Antônio Plcrovl — 10 heras. Igre-Ja dí S. Josó

Antanio T. Pinto — 8 horas. Igrejade Santa Rita

Cecília Leitão — B horas. Matrizdo Coração dc Maria

Ernèitina N. Coüsa — 11 hora.-.Matriz rie S. José

Gentil Machado — 0 horas. Cape»Ia da D, E. Santo.

.lamcs L. Fll gari — 9.30 horas.Igreja de N. S. Mãe dos Homens

Jcrõnlma Rodrigues — 10 horas.Igreja da Cruz dos Militares

José de Paula Rndriguc» Alves,rn-.balxador — 10 hora, . Candelária

Maria Lopes Rodrigues Alves, em-Baixátrlz — 10 horas. Candelária

Oilila M. Tnrraca — 10,30 horas.Catedral

Palmlra S. Soares — 8 horas.Igreja de S. José

Ricardo Vnsjjuez — 10 horas. Igre-Ja de S. Francisco d: Paula.

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(eonolusão «Ia 9a píSgiiiB)Programa dos srs. Francisco Alexan-dre e Raimundo Pinheiro Irradiarátodos os domingos. Nesta mesma au-tílçâo será divulgado o resultado doconcurso lírico que há um ano precl-samentf»-. estava - sendo apresentado, oqual sede lugar, agora, a essa novainiciativa do "Programa Carlos Go-mes". * • *...A "Programa Joaquim Pimentel", da

Radio Vera Cru», apresenta hoje"Bola na trave", uma crônica «spor-tlva na palavra de Rodrigues Filho,e, às 13 horas, "Terras de nossa ter-ra", crônica dc Correia Varela.

Programas para hojeMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(P R A-2)17 — Transmissão das óperas "Ca-

valleria Rusticana" — de Mascagnl e"PalliBços" — de Leoncavall.i. 19 45— "Londres informa". 20 — "Progra-ma com a Orquestra de Ccrdas deM-.rtlnez Grau". 20,30 — "Atenden-do aos Ouvintes" — l.a parte. 21 —¦'•Visões da Guerra". 21,11 — "Aten-dendo aos Ouvintes" — 2.a parte.21,30 — "Hora Musical". — "Aten-dendo aos Ouvintes" — conclusão.23 — Encerramento.

DIFUSORA DA PREFEITUBA(P R D-5)

13 horaf. — O ri-' de hoje na h!s-toria da músien ^-.o:— Festiva) decompositores célebr., dedicado a Llszt,Ra-psodia Húngara n. 2, Rapsódia Hes-panhoia, Soneto de Petrarlfa e Os Pre-ludios 14,30 — Seleção de trechos daópera Favorita de Donlzettl. 15.30 —Concerto para violino e orquestra df.Wleniawsfcy. 16 — Transmissão dire.tamente de Jacarepaguii da solenlda-de de entrega de uma bandeira paraa Força Expedicionária Br/;allelra

RADIO JORNAL DO BRASIL(P R F-4)

8 horas — Suplemento musical au-tores brasileiros.. 9 — Música varia-«Ia. 9,45 — "Viva cem Anos", pelodr. Carlos Alberto de Sousa. 11 —Programa de almoço. 12 — Saudação.13,30 — Suplemento musical). 18 —Invocação do Angelus — Palestra d»monsenhor dr. Henrique de Mag-a-lhãe». 20 — 58.o concerto Sinfônico,2.o da serie do Regente Sir- ThomtsBeecham: — Mozart: Sinfonia n. 40,em sol menor . e "Júpiter", sinfonian. 41, em do maior; — Prokofleff : —Concerto em ré maior para Violino eOrquestra, OpU» 19, sendo solista Jo-seph Szlg-etl; —• Brahms : Sinfonian. 2, em ré maior, Opus 73. Orques-tr» Filarmônica de Londres.

RADIO MAYRINK VEIGA(P R A-9)

10,30 — Programa Case — OtíeteAmaral, Ciro Monteiro, Carlos Rober-to e Cancioneiro» do Ar. 15 — Jogode futebol Canto do Rio x Botafogo,com Oduvaldo Cozzi. 17 — Programadansants. 18 — Hora do Pato, do Tea-tro Jofto Caetano — com Heber deBoscoll e Iara Sales. 19 — Hora doAgricultor. 19,30 — GravaçOes. 30,30

Resenha esportiva oom oduvaldoCozzi. 21 — Teatro Romance oom "Oaina-l" de Manuel Braga. 22,30 —.Posta Restante.

SADIO NACIONAL(P R K-8)

18 — Reportagem Bsportlva, eomJorge «3url. 17,30 — Músicas variadas.19,30 —> Resenha Esportiva. 20 — Pro.grama Barbosadas. 20,45 — Barão Bl-xo. 23 — Encerramento,

RADIO CRUZEIRO DO SUL(P R D-2)

13 — Almoço Musicado. U -- Prt>-grftfna Carlos Gomes. 14 — Prnara-.•na Argentino. 14,30 — Programa V(jt.rlatío. 15 — Transmissão Esuortira,com Erlk Cerquelra. 17 — Hnra daBroadway. 18 — Paginas Sonoras. 10

Desfile Sonoro D-2. 21 — Progra-ma e Comentário rio Dln, ret da KBC.21,30 — Resenha Esportiva, 22 — Ho-ra de Arte — Encerramento.

RADIO 1'KANSMJSSÒRA(P R.E-8)

12 — Hora celecioiiKda Israelita c uHugo Vergueiro. 1-3,16 — Música ::•;-riada. 14.10 — Canções e melpdliyíijcom Graz'iela Ramalho. 18 — Csn-cloneiros famosos. 19 — Artistas no-vos do Brasil sob a direção da prole.*--sora Magdala ia Gama Oliveira. 20

Programa Pereira Bf.stos, — co;-.iManuel Monteiro, Antônio Peres. pia-nista Rosa de Lima, Maria Adelaide eoutros.

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RADIO CLUBE(P R A-3) .._

15.15 — IrradlaçSo rio Jogo Pia-mengo x Madureira. 17,15 — Progra-ma Popular Internacional. 17,35 —Contl. do pro?. 18 — Melodias empesfile. 19 — Ve^oeral de Arte coma Orquestra Fi]2f.*-lfia — TrechosLírico? e Selos. 20 — Programa Va-.rledaties Muai-i-.!*.. 20,45 '—* MúsicaPopular Norte-Am?rlcana. 21 — Re-senha Esportiva. 21,30 — A Voz da-Proferh. 22 — FlnalN

ERJ.TISH BROADCASTING(BBC — LONDRES)

12,30 •— Noticiário. 12,45 — A seranunciado. 19 — Resumo Jo programade hoje. Prólogo. 19.15 — "A Ale-manha por dentro" e "A Ttaüa rordentro" — duas palestras 19.30 —Recital de plnno por Marjorle Black-burn. 10.*?5 — Noticiário. 20 — Ra-dio-panorrr.ia. 20,15 — Recital de pia-no por Marjorle Blackburn —* (segun-da parte) 20,30 — "O Império Brl-tánlco", pelo Professor R. Coupland.20,45 — Coro do "Morley College".21 — Noticiário. 21,15 — Duas pa-lestrag — (1) por Lya Cavalcanti. (2)Crônica londrina por A. C. Callado.21,30 — Quarteto de cordas "Zorlan".22 — Noticiário. Epílogo. Resumo do•programa para amanhã. Hino Nacio-nal. 22,15 — Fim.

RADIO VERA CRU1!(P R E-2)

18 horas — Saudação Angélica .—Programa Aurora. 18,30 — ProgramaSertanejo. 19,05 — Programa SantaCruz. 22,30 — Fina] das transmls-soes.

Programas para amanhãMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(P R A-2)17 — "O dia de hoje hi multo»

anos..." (Cláudio Manuel da Costa).'"Música para Orquestra". 17,30"Noticiário do DASP". 17,45 —

Quarto de hora com Paul Robeson".18 —i "A guerra dia a dia". — "Tre-chos de Operetas". 18,30 — "Comofalar e escrever certo". 19 — "Mú-sica ligeira". 19,45 — "Londres In-forma". 21 — "Franceses, nós cre-mo» em vós". 21,30 — "Dois dedosde prosa" — de Sodré Viana. —,"Francisco Mignone Interpretando suascomposiçfles" ¦— (1.° recitai). 22 —"Através dos Livros" — resenhi bl-bllográfica do prof. Roberto Seldl.22.10 — "Concerto das Nações Uni-das". 23 — Encerramento.

DIFUSORA DA PREFEITURA(P R D-S)

18 — Jornal dos Professores — Su-plemento musical : Mela hora com flpianista Bacchaus. 18.30 — O Tra-balho e a Produção. 18,45 — Proera-ma Lírico com Geor-tes Th!U. 19,15

Programa de Orquestra. 19.45 — ATerra e o Homem. 21 — Jornal daPrefeitura — Suplemento musical: O«11» de hoje na Hl&torla ria Música.81,10 — Programa com Cario Galeffi.91,30 — A música Inglesa e a' guer-M. 22,15 — Sinfonia n. 7 de Beetho-yen.

RADIO TAMOIO(P R B-7)

18 — Ave Mario. 18.10 — Carne!'Boclail. 18,15 — Solos violoncelo comMario Oamerlne. 18,45 — Marion. 19

Mauro de Oliveira. 19.15 — Z11AFonseca. 19.30 — Tudo sobre esoor-tes. 19,45 — Desfile com Jorge Gou-lart. 21 — Recitai de Maria Henri-que» 21.15 — Jorge Goulart. 21,30 —Ztli Fonseca 21,45 —¦ Acontece cadauma...". 21,30 — Mauro de Oliveira.22 — "Festa de S. JoSo". 23 — Pro-grama Variado. 23,15 — A última ei-garra. 23,30 — Até amanha ..

RADTO MAVRTNK VEIGA(P R A-9)

18 — Orquestra, Helerilnhn Cosls,Dlck Fnrney. 19 — Esportes com Odn-valdo Cozzi e Galho de Urtlga comA. Conselheiro — Xerem — OdeioAmaral. Nelson Gonça-lves. PI, — Car-Vos Galhardo. Festa de Ritmos comBlel — Stelnitz, Quarteto de Bron-ze. Edgar Lafourcade. 22 — Comenta-rio de Gilson Amado — Odete Ama.»ral, Nelson Goncn-'v,3S, Quarteto daBronze, Fernando Barreto. 23—Blbllo-teca do Ar.

RADIO NACIONAL'(P R E-8)

18,10 — Programa da Legião de As-S líi ten cia. 18,25 — Progra-ma Variado. 19,10 —' Niilo Ser-gio. 19.25 — Alem do Horizonte, ra-dio nove'a". 21 — O Diário de Jea-nine, radlo-novela. 21.30 •- VioletaCoelho Neto de Freitas. 22 — Con-certo Sinfônico. 23 — Notns do De-partamento Político e Cultura.*, — Su-plemento de músicas variadas. — En-cerram en to.

RADIO CRUZEIRO DO SUL(P R D-*)

18* — programa do Garoto. 18.35 —Trechos de Operetas. 19 — Grava-cóes variadas. 19,30 —< Esporte porEsporte,* com . Erlk Cnrqueira. 21 —Noticias ria Holnnria. 21,15 — O co.mentarlo do dia. ret. da BBC. 21.30 -Recita] rio so-jrnno Ina Brenda. 22

Momento Cultural. 22,30 — Horade Arte — Encerramento.

RADIO CLUBE(P R A-3)

19 — Regional. 19,10 — Mari». Ba-tista. 19,25 — Hora que Vivemos. —Marcha da Ouerra. 19,45 — FamíliaBorges. 21 — Orquestro, do Radio Clu-be. 21.10 — Programa variado. 21,30

Regional — Piadas do Manduca. 22 Maria patlsta. 22,20 — Regional.

22,30 — Comentário Internacional No-ruega «<• Inconqulstavel. 23 — Final.

BRTTISH BROADCASTING(BBC — LONDRES)

12,30 — Noticiário. 12,45 — A «eranunciado, 19 — Resumo do progra-ma de hoje. Prólogo. 19.15 — Radio,tentro — "O sonho dos Tecedore»" —•sobre o movimento coperatlvo — (re-petição). 19,45 — Noticiário. 20 -—Discos variados. 20,15 —• Livros o Au.tores por Joaquim Ferreira e Serviço»Bocial» britânicos por H. W. Slnget

duas palestras. 20,30 •— "Petrou-chka" de Stravlnsky — (discos). 21

Noticiário. 21,15 — Comentário poi*Almberê. 21,30 — Canções por Wal-ter Olynne, tenor — (em gravações).2145 Duas palestras (1) por Mar.ceilno de Carvalho. (3) "A Frent»econômica" nor Carlos Avlles. 22 —•Noticiário. Epílogo. Resumo do pra-grama para amanhã. Hino NaeioneJ.22,15 -— Fim.

RADIO VERA CRUZ

lê horas — Saudação Angélica —>A Vos do Líbano. 19 — Hora docrepúsculo. 21 — Programa Panam»rloano, 23 — Encerramento.

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crutnmento, em data de ontem,íoram convocadas para o serviçoativo do Exército os reservistasque se seguem, cabos e soldadosde 1.», 2.a e 3.a categorias dasclasses de 1915 a 1923, os quaisdeverão se apresentar na 1.» sec-çâo daquela C. R. amanhS, dia 5:Alberto des Santos Sampaio, 11-lho de Antônio Nunes Sampaio;Almir Plrrho Moreira, íilho *ieJcaqulm de Sousa Moreira Ju-nior; Benedito Mendes, íilho deHK-io Mendes; Caetano Maioll.no, filho de Pedro Maiollno; Ja-mil Queiroz Marone, filho de JoséMarone; Jcrje Rodrigues, filho deManuel Rodrigues; Luiz André deMelo, filho c*e João André Filho;Sebastião Evangelista da Silva",filho de Valdevino Pereira da Sil-va; Abelardo Gomes da Paxão,íilho de Manuel Gomes da Pai-xão; Acrlsto Cardoso Santana, fi-lho de Américo José Santana; Al-cebla des Venlat Guimarães, íilhode • Alcebiades Ccelho Guimarães;Alcides, filho de Pepe Gusmão,Alexandre, filho de Antônio dnSousa, Álvaro, . filho de ÁlvaroGarcia, Américo, filho de ManuelLopes; Américo, filho de Ocarloda Silva, Ângelo, filho de Arman-do Leitão; Antero, filho de AgenorParaíba; Antônio, íllho de Anto-nio Esteves de Azevedo; Antônio,fiího de Gerônimo José Maciel;Antônio, filho de Salvador Zlmba-ro; Arllndo, filho de ArnaldoFrancisco de Morais; Armando,filho de Joaquim Pinto Marques;Armênio, íilho de Arllndo Barbo-sa; Avelino, filho de Jacinto • deAraujo Lima; Avelino, íilho dePrancisca Franco de Camargo; Bl-chara, filho de Bichara Kolaquo;'*K-'-Ç3, filho de Josué Simpliclo;Carlos, íilho de Vaidemar de SãPeixoto Dalto; Carlos, filho deÁlvaro Conrado Nicmeler; Deu-cleciano, filho de Elldio Gojes daSilva; Dllmo, filho de Otávio 'leOliveira, Durval, íilho de Frank-lin Caires; Durval, filho de Car-los de Oliveira; Edr-ar, filho deLisipo Palm Ribeiro, Eleuterio,íilho de Antônio Jfto Filg.ueiraa;Euriclides, íilho de Marcos Evau-geflsta de Miranda, Fernando, íl-iho cie Álvaro Lopes Duarte, Ge-raldo, filho de Agostinho Pa>sde Araujo; Geraldo, filho de Au-reliano de Carvalho Ciqueira; Gil,íilho de Getulio Taveira Lob;>,Guilherme, íilho de GuilhermeBelém; Hamilton, filho de M.-desto Batista Correia; Hélio, íl-lho de Silvio Resende; Hugo, filhode Joaquim de Oliveira; Iduvino,filho de José Gonçalves Ribeiro;Iro, filho de Augusto José dosSantos; Jacob, filho de Jacob daCosta Gadelha; Jaime, filho deAntônio Esteves; Jair, filho deAntônio Augusto Teixeira de Car-velho; Jairo, íilho de Artur OtoniTrindade; João, filho de MariaNatalia da Conceição; João, íilhode José Beserra Monteiro; João,íllho de João Milesi, Joasll, íilhode Joaquim Rodrigues Alves; Jor-ge, íllho de Nicomedes Nunes dasNeves; Jorge, íilho de CapelatoEusebio Vitorio Geovani Batista;Jorg.s, íilho de Oldemar de Olivei-ra Torres; Jorge, filho da Antôniodo* Santos; José, íilho de JoséCantelmo Junior; José, íilho dcFrancisco Procoplo de Freitas, Jo-sé, íilho de «Sebastião Gomes Lo-meu; José, filho cie João Janua-rio da Costa; José, filho de JoãoLirio de Oliveira; José, íilho dtíJcsé da Veiga Pinto, José, filho déAlonso Paulino Mayrink, Laerte,lilho de Manuel de Oliveira Senra;Laei-te íilho de Joaquim PraxedsaBarroso; Lidio, íilho de João Biar;Luiz, filho de Carlos Lopes Uu*.-cies; Manuel, filho de AlexandraPassos Gonzalez; Mario, filho ceLeonel Dias Alves de Oliveira, Mu-rio, filho de José Bandeira de Me-lo; Mario, íilho de Hugo Flora-vanti; Maurício, íilho de Francis-co Batista Antunes; Miguel, ülhudo Alfredo Martins Ribeiro; MU-ton, íilho de José Mendes, Moacir,filho de Francisca de Oliveira;Moacir, filho de Manuel de Melo;Nanei, íilho de Benjamim AprigsuPavão; Nelson, filho de RamiromFernandes; Newton, filhe de Sil-vino Carreiro; Nezio, filho deFrancisco de Oliveira Branco; Ni-cias, íilho de Antônio Vitorlno deFreitas; Nicomedes, íllho de JoãoFrancisco da Silva; Nilton, íilho

de João Pinto Salaberga; Orlando,filho de José Pereira Cardoso; Os-valdo, filho de Aliplo Bales; Os-valdo, filho•*• de Erasmo da RochaPinto; Pedro, filho de AntônioLuiz Bittencourt; Permtnlo, filhode Pedro Tavares Bandeira; Plâ-cldo, filho de José Garcia; Rober-to, filho de Américo da Silva; Ru-bens, filho de Pedro Ernesto dosSantos, Rudemar, filho de Alde-mar Ramos; Sebastião, filho deTeodoro Antônio Soares; Sebas.tião, filho de Ermeneglldo dos An-Jos, Sebastião, filho de Manuel dosdos Santos Carmo: Sebastião, fl-lho de João de Sousa Machado;Vaidemar, filho de Manuel Cor-rela; Vaidemar, filho de ManuelJoaquim da Silva Tatriclo, Valdir,filho de Pedro Duque Estrada Re-sende, Valter, filho de Antônio riaCosta Soares; Valter, filho de Joa-qulm Ramos Furtado; Valter, íl-lho de Jaime Antônio de Sousa;Wellinton, filho de Carlos Cas-tro Carvalho; Wilson, filho deManuel José de Miranda: Wil-son, filho de Fellciano Mendes daSilva.

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de gala, 8 vesperais e 8 sábados noturnosPara evitar aglomerações e conseqüentes aü*opelosna bilheteria, a PREFERENCIA para os senhoresassinantes do ano passado ficará encerrada nasseguintes datas: — Para a assinatura de gala:Quarta-feira, 7; para as vesperais: Sábado, 10;e para os sábados noturnos: Quarta-feira, 14,

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Da.mos a seguir a relação de algumas das principais obras quefazem parte da nwsma: •Max Ajrhion — "I.ES ANNÉES D'AVENTURKS DE LOUIS-PHI LI l>PE, ROI DES FRAN-CAIS" — D'Annun7.io — "LE FEU" — Idem —• "I/INTRUS" _ idem — LA LEDA SANSCYGNE" — Idem -— "L'ENFANT DE VOLUPTÉ" — Ferdlhand Bac.

•JARDINS ENCHANTftS" — Idem — "LA VOLUPTÍi ROMAINK*' - "LA MOUR ET L'ES-PRIT GAULOIS A TRAVERS l/IIISTOIRE DU XVe. SIÉCLE AU XXe. SIÉCLE" — 4 vols.

Léonce Benedicte •— "LA 1'EINTURE AU XIXe. SIÉCLE" — C.imlln Castelo Branco —"AMOR DE PERDIÇÃO" — Edição monumental com estudos «le Mnnuel Pinheiro Chagas,Ramalho Ortlgfio e Teófllo Braga. — Alexandre Dumas Fl!» — "LA DAMF, AUX CAMELIAS"

Raymolfid Escholler — "PARIS", com aquarelas de Nlcolas Markovltch — J, H. Fabre "LE MONDE MERVEILLEUX DES INSECTES" — Eiigéne Fromentin — "DOMINIQIE" —Louis Hourtlcq — "DELACROIX, I/Oeuvre du Maitre" — Idem — "MICIIEL ANGE, L'Ocu-vre du Maitre" — "LOUIS XVII" — 40 documentos originais «• iconográficos reunidos por Dit-niel «Jacomet — "LE ROI DE ROME — Prince Du Parne-Duc Relòhstadt" — Cnmille Maüciaii* —•"VENISE" -- Henrl de Régnler -- "L'OEUVRE üpeare — "OEUVRKS COMPLETES"; 8 vols. —Beuve —¦ "PORT-ROYAL", 10 vols. — Shakespeare — "OEUVRE COMPLETES'.'; 8 vols. -—SuUy-Prudhomme — "FOéSIES COMPLETES" 6 vol». — Restlf de ia Brelonno — "LOEUVFsESCOMPLETES", 9 vols. — Gernand Mourret — "HISTOIRE GÊNERALE DE L'EGL1SE", 9 vols.

Rohrbacher — "HISTOIRE UNIVERSELLE DE L*EGLISE", 30 vols. — Lamartine —"COURS FAMILLIER DE LITTERATURE", H vols. — Lenormant — "HISTOIRE ANCIE.N NEDE L'ORIENT", 6 vols. — Larouse -— "NOUVEAU LAROUSSE ILUSTRE", 1 vols. — La-roíiSBe — "ATLAS" — Rozet —- "L'ALGERIE".

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II

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Os casos colorosos oa cidadeo« leitores, une nilo quiserem levar pessoalmente os seus donativos ao»

,„«£cçò» indicados, poderio trazÉ-los «o DIÁRIO DE NOTICIAS, onde serão«cebíío" pelo Caixa deste jornnl, sr. João F. Botelho, dns 9 ns 18 horns.

A entrega, pelo DIAIIIO DE NOTICIAS, dns importâncias recebidas é feitaIodas ns semanas, As scRimilas-felras, entre 18 e 18 horas, quando podem»ilr à nossa redaçAo o» leitores que desejarem assisti-la.

CASO 402

Velho carroceiro, estA doente, Inutilizado para o trabalho e emextrema penúria. Ele íoi condutor de veículos dos bons tempos datraoüo animal. Teve tambem a sua época. Hoje, é como o passaduda cidade hA multoa anoa atrAs — uma sombra do que foi. Era forte,dê forca hercúlea, predicado que, então, recomendava os homens de¦na profissão. Trabalhou nos serviços da 'remodelação da cidade, comn nrefelto Paasos, na abertura da Avenida Rio Branco, no desmontedo Castelo, na derrubada do Convento da Ajuda. LA vão tantos anos...Onnndo surgiram os automóveis, teimou em ficar como carroceiro. Pormulto tempo ainda dirigiu "andorinhas" e outros veículos que fornmoi nitlmos a sofrer a modlflcncão da tração a motor.

O velho carroceiro, sem quase poder locomover-se, acometido deuma avltaminose profunda, com reflexos nas articulações dos membrosInferiores, estA morando num exíguo quartinho da travessa Barão deOuaratlha, 23. A mulher, tão Idosa quaso quanto ele, é que trabalhanela manutenção de ambos, lavando algumas peças de roupa para fora.Qn» poderA ela, no entanto, auferir do sen trabalho na Idade em*n*A

altiiação t de extrema angustia para o casal, que não teve filhos.Nem sempre há o que comer. O velho carroceiro esteve, ainda há doismeles nnma crise agnda » dolorosa da moléstia, Internado na SanlaCa^a.' na clinica cirúrgica do professor Augusto Paulino. Todos osrecursos empregados para curá-lo, restltulr-lhe os movimentos, foram,todavia, debalde. E saiu como entrou.

B' necessário acndi-los, a ele e à mulher, eom o necessário, pelomenos, para • alimentação de todo dia.

Donativos em nosso poderImportância recebida anteriormente, conforme publicação

feita na edlçfio de ante-ontem .*:. Cr$ 4.689,00«eoebemos mal» .

Da alffuns funcionário» da Diretoria do» Cor-relos, em memória de D.» Maria Brandão da - 'Lemos — casos 67, 68, 69. 70 e 280, sendoCrl 11,00 para cad», no total de Cr| 55,00

Anônimo, em louvor k Virgem Maria — casos388 S89, 390 e 391, sendo Cr? 25,00 paracoda, no total de Cr» 100,00

Por amor a Jejus Cristo — qasos 321 e 381, sen-do Crl 20,00 para cada, no total de Crl 40,00

Menina Liana — cnso Cr$ 10,00§•. H. — casos 397, 398, 399, 400 o 401, sendo

Cr| 5,00 pnra cada, no total de CrS 25.00A,n6nImo — caso 400 Crl 10,00MfcTte torres - caso 401 . CrS 10,00fj jj, _ Cnso 401 ... CrS 100,00Em louvor a Sta. Rita — coso 401 Cr$ .20,00De uma anônima cm Intenção de »cu pai —

caso 401 CrS 10.00Bpnrkenbroke — cnso 401 CrS 0,00Anônimo — casos .400 e 401, sendo Crí 10,00

para cada, no totnl de CrS 20,00Uma promessa a Snnto — caso 400 CrS 50,00C Moreira, pela graça Imortal de Deu» —-.casos

373 e 401, Bendo Cr? 100,00 para cada, nototal de CrS 200,00

R. V. - caso 392 CrS 20,00anônimo — caso 401 Cr? 50,00CSloacchino, por alma de meu» parente» fale-

cldo» — caso 401 Cr? 20,00Maria, por alma de meu pai Affostino Palmieri

— caso 401 Cr? 10,00O. U. rr caso 401 Cr» 20,0f .tm Intenção dos espíritos de Franclsca de Paula

Gomes Barroso o Joana Antonleta GomesBarroso — Um espirita — caso 401 Cr» 40,00 Cr» 826,00

<^'!j,!l_-í/ ""' -'«— Domingo, 4 de Junho de 1944 ^

tie tecidos populares

MsméTERCEIRA SECÇÃO

Explorava criminosamente o cimercioUm negociante de Itaperuha perante o Tri-bunal de Segurança —- Uma sugestão dosecretario de Segurança fluminense para

» coibir o abuso

Cr» B.515,00

Entrega de donativosAmanhli, entre 16 e 18 hora», reallzaremo» em nossa redaçSo e

«ntrega doa donativos aos próprio» beneficiários. Segundo a vontadedos doadores, os donativos a serem entregues estão assim distribuídos :

Transporte Cr» 2.180,00... Cr?,... Cr?.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS... CrS.... CrS.... Cr?.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrSi... CrS..'.. CrS.... CrS.... CrS.... CrS,... CrS.... CrS.... CrS.... CrS.... CrS

Caso n.o 206 CrSCaso n.o 300 CrSCaso n.o 302 Cr?Caso n.o 306 Cr?Caso n.o 307 ii. Cr?Caso n.o 308 Cr?

Caso n.o ICaso n.o 4Caso n.o 27Caso n.o 29Caso n.o 44Coso n.o 55Caso n.o 67Caso n.o 08Caso n.o 69Caso n.o 70Caso n.o 90Caso n.o 137Caso n.o 147Caso n.o 154Caso n.o 158Caso n.o 100Caso n.° 161Caso n.o 177Caso n.o 103Caso n.o 211Caso n.o 214Caso n.o 219Caso n.o 220Cnso n.o 222Caso n.o 234Cnso n.o 237Caso n.o 202Caso n.O 261Caso n.° 280Caso n.o 201Caso n.o 282Caso n.o 200Caso n.o 290Caso n.o 292

35,00'20,0015,0020,0020,0020,0011,0011,0011,»11,0010,0020,00

200,0010,0025,0020,0030,00

100,00100.00100,00100,0055,00

135,0030,0050,00

100,00100,00

70,0031,00

100,00100,0020,0020,0070,0020,005,00

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Transporta Crí 1.180.00

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Cr» B.515,00

A Delegacia de Ordem Políticae Social do Estado do Rio acabade remeter ao Tribunal de Segu-rança Nacional, para os devidosfins, o inquérito ao quai prote-dtu, em Itaperuna, contra o ne-goclante Waghl Murad. Este apro-veltador da guerra vinha impoin.do condições verdadeiramente one-roaas aos trabalhadores rurais, nocomercio dos chamados tecidospopulares. Ainda hâ pouco, re-cusou-se vender cinco 'metros debrim caqui — que é, aliás, tecidopopular — ao operário AntônioFerreira Junior, a menos que esc,elhe desse a garantia de que com-prarla artigos de outra procedencia somente no estabelecimentopertencente a Murad. Levado ofato ao conhecimento da policia,íoram Imediatas as providenciastomadas pela mesma contra o 'e-ferido negociante, que íol preso iremetido para Niterói, após onecessário inquérito.

COIBINDO O ABUSOO coronel Agenor Barcelos Feio,

secretario de Segurança do Estn-do, Já tinha conhecimento dasirregularidades que vinham sendopostas em prática no comerciodaquele gênero de tecidos. Aquelaautoridade chamou para, o caso aatenção dos seus auxiliares, re-comendando-lhes a propósito me.didas no sentido de coibir a ex-ploração, a qual vem sendo pestaem prática por certos elementosdeshohestos do comercio, Jnfor-rnaçCrt obtidas pela policia lndl-cavam mesmo que determinadasílrmns comerciais confeccionavamroupas com "tecidos populares",elevando o seu preço com a Jus.ciílcatlva da mao de oura. Poresse motivo,, o secretario do Segu-rança dirigiu, em maio último, aopresidente da Comlssáo Especialde Abastecimento do Estado doKlo, um oficio sugerindo as se-guintes medidas para coibir o

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Civis chamadosEstilo tendo chamados k 2.» Divisfto

ia Secretaria Geral da Guerra, dasi8 às 17 horas, afim de tratarem deassuntos de seu Interesse, os «ri. An-tonlo Franoisco de Paula, Arlítlde»jãlte da Barros • Manuel de Sousa.

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Pelo general Silva Junior, ministropresidente do Supremo Tribunal Mlll-tar, foram distribuídos ontem, aos ml-nlstros que deverão relatá-los e Jul-gá-los o spedldos de "habeas-corpus"impetrados cm favor de Pedro PauloZanforlim, Oscar Silveira Franco, Bel-miro Justlniano, Pedro Mateus Rostu-dela" Sebastião Anuncio, João Meza-nati c Germinal Belt.rameli, todos deSfio Paulo;. .SaulLuca, do R. G.doSul; Juancello da Rocha Freitas, dePernambuco; Jorge Nazar, Max Weis,Paulo Gonzaga e José Alves Morais,de Santa Catarina; Cftndldo da Oon-ceiçfio e Sandoval Joaquim de Ollvcl-ra Quites, da Capital Federal, todosalegando coaçfio por parte da auto-rldades militares. Esses processos, de-pois de breve estudo dos relatores, de-verfio baixar à Secretaria para as ln-dispensáveis diligencias.

A PAUTA DAS AUDITORIAS

Na l.a Auditoria, estfio marcados ossumários dos réus José Gomes de Sou-sa, Ivanl Faria, Valter Santiago, Vai-ter Marques Dias, e Julgamento deJofto Ventura, todos Incursos em dl-versos artigos do Código Penal. Na 2.RAuditoria, tambem serA sumariadoNelson Esperança e Julgado o ditoLafalete de Sousa, Incursos nos art!-gos 101 e 154, ambos do Código Penalj.respectivamente.

GUIA DE SENTENÇA

Pela 2.» Auditoria Regional, foi re-metida ap Regimento Florlano a car-ta do sentença do condenado CarlosMatos, daquela unidade.

DEIXARAM FUGIR O PRESO

Pelo promotor da 3.a Auditoria Rc-glonal, foi denunciado o sargento Eu-rides Ferreira da Silva eo cabo DanteDonlni Junior, ambos do Batalhfto VI-lagrft Cabrita, por terem- deixado fu-gir o preso Michel Calil. Este preso,segundo consta de sua ficha, é dadoa fugas, havendo naquele Juizo umoutro processo da mesma natureza emque figura como responsável um aspl-rante do referido Batalhfio. A denun-cia classificou o crlmo no art. 156 doCódigo Penal de 44.

CONCLUSÕESOa últimos acontecimento» po.

Iitloos ocorridos em vários palaeshlspano-amerlcainos, com maioiou menor significação, merecem,de certo, um exame menos bu-perflclal do que os qu» permite

insuficiente conhecimento dasituaçfto . interna de cada umadessas nações pelas demais. O»próprios precários dados que asnoticias de cada dia nos íorne.cem sobre as transformaçõesoperadas quase simultânea .nenteem varias das Repúblicas doContinente oferecem, entretanto,margem a algumas observações.

O povo de El Salvador expeliu,pelos armas, uma longa dltadu-ra e chamou ao poder um liderdemocrático em longo exílio, quecontinuou após mesmo o governoditatorial haver aderido fc guer-ra contra as ditaduras totalllftrlna, nnturnlmonte, com um"apoio unlVnlme da Nnçflo", umapoio unAnlme decretado e compultiorlo, No Kqundor íol do-ponto um proBlclonU quo govor.iinva oom mrnatorlittlonit formulodou roglmoo flonyiorAtlWli "Ms*num pi'Mlàontfl quo, ha quntronno», 1'liHfn do Governo rnivlwi'rio o OAndidRtfW(lÒ"H & óhollfldo governo oonitltuflloinuli deolflriirii lli't.ii| n niiniiiiinum iio MUOnoillOJ'/ »'Hllii'liii MkIihMh ''"li

lllllllll MKMli l|i|n|' ltf'll|llll|'AH'''i•lllllllll* 0 fj!ll|l|'ll'l)|f«i « ll)"NII|l)ri0lioji i|iix d mm imi» *ã>* fliliíoull/l»'lillll|M|lH' llllli^ u* nw fft'i-liioi « fiififA lm ílHMilUllW lniiilMnilii.i W fnl o mm ijfjljti il*it-i1-!! mn» *\ii» N iiifti»" 1'tifill»lwl» M tíml&llt )iH**\niinlt i>lnl utimtf iim a vmm mi w*mivii pip nmiMi imiiti *jü« n

democracia oficial o mantinhaproscrlto e, sem . dúvida, se pre-parava para burlar a soluç&o dovoto.

Flnaímente, em Cuba ,o ex-ditador a hoje presldente cons-tltuclonal presidiu a uma elelçftodeclarada a mais livro • limpajà verificada na América latina.'A coligaçfto dos partidos doml-nantes íol derrotada por outracoligaçfto do partidos. Ksse re-sultado constitue uma grandesurpresa à vista do que se eablada situação cubana dos últimosanos: um governo apoiado emautentica frente democrática, aúnica verdadeira frente populaiformada nas Américas e desenvolvondo um programa verdadel-ramonto revolucionário o pro-gresslsta. Mns, ainda no quo pu.demos nnbor do pleito, o dn Big-nlficnçflo dns íorçnn polltltnhquo nelo bo tlefrontnrnin, nftopnreo« quo a derrota dn corren-to govornnmontnl tnnlia o HBn-tido do umn quebra dn orienta-çfto domoòr&tiOA <1« ouba. Nftohh Inrtlonpftofl <1o qunlquor In-torforonoln fn»oi«tn na oomyotl-iiiio, o onndldntò epoilolònlita tiuma porsonnlliliMlo <l« mnln ít*ufiii/ftn o mnior tlroelnlo rjut» otfiivflrnluln, »• BOITIO Mtli um llo«danioorÀUcfli PròvavalnwBl* oMMI (i.'Vi PlftlOAl lll'IIIIHIIMlH iWlHVIIIIInlll» |»MIII » 1'WHl3IimIu ilo '('in im il|yi'iyt.iiii|iiN flnihIiIiihiIh» 'I» fim tuiinoitM com »iiiiI!hhi?Ao d» |ii!i!!'lif» «oveilinI1WH»l»i THIIIO Ijll». **M!lll»iO H«líoilHlM») imin MIMIM nino*iminwi»«»i i limuiu iln wn«mk limwi» nnmh »»*« aunii\*>* i|n* « MM'* vinmü** imin

perdido a maioria parlamentaicom as eleições simultaneamentefeitas para o Üongresso. Istosignifica que deverá continuar.sob iX~*~- Grau, a frente de-mocrática. E a presteza com queo candidato derrotado reconheceu a vitoria do adversário ecom que o ex-dltador anunciouo seu propósito de respeitar adecisão das urnas e entregar oposto ao, sucessor eleito, reforçaa suposição de que nfto se alte-rara o rumo democrático da po-litlca oficial de Cuba.

Parece haver em todos essescasos uma desautorlznçfto cate.górlca e tcrmlnante à tese táodifundida nas Américas de quea guerra nfto comporta modlfi-cações nn situnçfto interna fioqualquer pnis. Nenhuma dnsduns revoluções, (de El Snlvadore do Equndor), foi nndn pnrecjd?com uijin snbotngem da (juen.idemocrática nom com um Rolpcou uma mnnobra. nco-fnsclstn.Absolutamente polo contrarioMulto menos n ololçftn nubnnii,Doitról.ín um cnpnntnllio, ergui-do por corto eiquomntliroo f|iuln»l»to nm wquntlrnr nm fór-IfmlM rlRldiw n» rnllclnrin», nomtoflns n« min» nuniHMiN, Or gol-im» nnicfiiflclHin» dn A'l'g0lltynA ''llll linllvlll llfto llllHllllll )MI'II cnnlAgVAi1 » teitfl dfl (i"ii iipiiIiiiivpnl» liilliin-iinwlciilio dflVI \»'H'curiir iilmlir " pnrinl"Ho il» i»»iiirfAgendfl « Hiicrm pila dfliwoflfflcl» i*m ciin(i'M'lli/fto cmn » miniiiniiiIn «lliici/ftn |l»<»*i"»»»ii» P"lnICilHO lil' W «ITHtlHllO 110 ''/»"

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aouso : a.) — náo permitir queas casas de comercio transformemcs chamados "tecidos populares"'em tonrecções, para fins de ven-da; b)— os "tecidos populares"drvt^rfto ser vendidos em espécie;oi — ficam as casas de comercioobrigadas a expor, em lugares vi-sIvíib, com os devi'los preços, omostruarlo respectivo; d) — osInfratores ficarão sujeitos a 'pro.

cesso por crime contra a economiapopular; ej — as u ít.rldadea ad-mlnistratlvas e policlalii deverãoexercer rigorosa llscalizaçáo parao cumprimento desv.it> Instruções.

COMO ESTÁ ORGANIZADO 0 GOVERNOPROVISÓRIO DE ALGER

Na composição do poder executivo figuram repre-sentantes de todos os partidos democráticos e dos

grupos de resistência i

* ' ^— ía Kri-ndo e sempre crescente difusão rtn nosso Jornnl nos meio»

o em' todos os círculos sociais. "Lux Jornal', a conhecidauani/ação do recortes dc iornals. cnenmlnl.a diariamente »»

•õcs que aqui aparecem ãs autoridades ou instituições ai' miais são cias dlileldas pelo publico.

E' a seguinte n orsanizaçío dos. dl-versos- orgftos do Governo Provisório daFrança, constituído em Argel:

PODER EXECUTIVO: — O PoderExecutivo é exercido pelo "Comitê Fran-cês de Libertação Nacional" (C. F.h. N.l, presidido pelo general CharlesDe Gaulle e integrado pelos seguintescomissários:

COMISSÁRIOS DE ESTADO: — HenriQueullle, ex-ministro, senador da Re-pública, do Partido Radical-Soclallsta;Bllloux, delegado k Assembléia Cônsul-tlva, deputado no Parlamento pelo Par-tido Comunista Francês; André Philip,

NOTICIAS DA CENTRAL DO BRASILAtos do diretor: criação do Conselho Fiscal daOficina Galvao Antunes, admissões, licenças, re-querimeritos e aprovação de exames — Aposen-

tadoria — ElogioCONSELHO FISCAL

O diretor da Estrada resolveu .criaro Conselho Fiscal da Oficina GalvaoAntunes, conj as seguintes atribuições:a) examinar com o superintendente asmedidas necessárias ao bom andamen--to dos serviços, considerando o con-Junto dos serviços da Central; b) exa-minar o relatório mensal dos serviçosda oficina e emitir parecer; c) exa-minar os balancetes e remetê-los kDivisfto Financeira, depois de aprova-dos;-d) examinar os contratos de ar-rendamento de áreas e aparelhos dis-ponivels, sendo eles sujeitos a previaaprovaçfio desta Diretoria, designandoo assistente gernl — engenheiro daclasse "N" — Gontrnn de Sousa, ochefe do gabinete — major Eurico de

Homenagem à enfermeiraexpedicionária

Quando os assaltos dos submarl-nos nazistas desfalcaram de tantasvidas preciosas a nossa populaçfto,lazendo com que a nacionalidade,3i'esa de estupefação e de revolta,reclamasse a desafronta do pavi-lhfto brasileiro e a vingança de;fto brutal sacrifício imposio a¦itlmas inermesj a alma das nos-sas patrícias tambem vibrou damesma indignação, tambem sentiuo mesmo frêmito de patriotismo.O espírito de Ana Nerl renovava-se, com a mesma beleza sublimede abnegação e coragem, na atualgeraçfto. Incarnava-sc o sentimen-to da dedicação, do espirito desacrificlo,.de devotamento aos maissagrados deveres ptira com. a i Pa-"tria, nos espíritos das Jovens quelogo procuraram os cursos de en-lermagem, enquanto a mocldadennsculina acorria aos .quartéis, pa-•a tomar armas e formar nas li-.ciras que iriam levar a nossabandeira aos campos de batalha,para a desafronta, para a lutaaté o dia da vitoria. Hoju, a van-guarda da Força ExpedicionnrlaBrasileira está pronta para entrar;m fogo. Acompanha-a o primeirocontingente de enfermeiras que in-tegram as formações sanitárias.Toda a Nação rendeu aos logiona-rios em vésperas de partida a suahomenagem e levou-lhes suas ma-niíestações de encorajamento e deadmiração, nos aplausos da mui-;idâo que assistiu ao -desfile de 24le maio. Agora, uma outra home-íagem, ditada pela legitimidade deim dever de patriotismo, vai serprestada, não aos que partem paraa guerra., mas àquelas que osacompanham, dispostas aos maioresiHCriflcios pela Pátria, para pou-par-lhes ou minorar-lhes sofri-mentos impostos pelas contlngen-cias da luta. As homenagens asnossas patrícias que seguem como Corpo Expedicionário Brasileirorevestir-se-no, a Julgar pelos pre-paratlvos e pela expressão legitl-madora das adesões, de comoventei profunda demonstração de Ira-.irno reconhecimento da naclonali-Jade. -

Sousa Gomes Filho e o chefe da Dl-visão do Material — engenheiro declasse "N" — Eteocles de Sousa Ma-ciei, para membros do Conselho Fis-cai.

ADMISSÕESForam admltldos: para a 7.a IE, co-

mo operário de obras, Eleuterio Evan-gelista, Vlrginio de Sousa Braga eIE, oomo operarA de obras, EmidloJosé Antônio de Sousa; para a 8.adá Cruz Ramos e Geraldo ModestoGomes; para a Sub-Chefia do Tráfe-go, como guarda, Jaime Xavier daCusta; para a 2.ft ÁT — Estação Ma-ritlma, como trabalhador, WilsonBrowri Cavalcante Barbosn, OrlandoPereira de Mendonça, Agenor Pereirada Silva, Aldemlro Pereira dos San-tos, Benedito Ramã0 de Siqueira, Moa-clr Ferreira Lobo Cabral, Nelson daSilva Barroso; para o R.S.P.: JoãoFaria, como trabalhador; Mario JoséRibeiro de Almeida, como praticantedo tráfego; Osmar Gomes de Oliveira,Orlando de OJivelra, Jorge Hélio daRocha Soares, José Faustlno, Josó Tcl-xelra Junior, como guarda; José Ma-ri9 dos Santos, como guarda; Dur-vai França Lopes, como praticante dotrafego; Teodoro' Coimbra, Franciscode Sousa, Benedito Pedro Alves, comoguarda; José Ribeiro da Silva, comotrabalhador; para a 9.ft IE, como aju-dante de l.a classe, João Batista daSilva Leite; para a 9.a IE, como aju-dante de l.a classe, Sebastião CarlosFilho, e como trabalhador, Jonas Mar-quês da Silva; e para a 3,a ié, comooperário de obras, Adelino José deMiranda.

ELOGIO

O diretor da Estrada elogiou o tra-balhador Custodio Vilela, referencia"V", matricula n.o 424.727, porque,revelando perfeita formãçf.o' moral,restituiu" espontaneament; uma car-telra contendo CrS 220,00 e outros do-cumentos qu» encontrara na piatafor-ma da estação de dr. Augusto Vas-'concelos

no dia 5 de abril último.APOSENTADORIAS

Foram aposentados os seguintes em-pregados: •

¦ Eduardo do Nascimento Batista —FM "VII"; Albano José Cardoso — R"IX"; João Batista de Miranda Qul-terio — MN "I"; Agenor RodriguesNeves — DT "H"; Chaíick Badih Na-me — PE "V"; Crlspim França — OF-4.a Divisão; Francisco do Andrade —TM "V"; Lúcio Marques Cavalcante,escrevente da E. F. Maricá; PauloGomes de Sales — TM 4.a; RomftoAugusto de Barros — AR "V"; Teo-domiro Manso — MM "VII"; Osva -do da Cunha Leal, DT e José da Sil-va Lage.

LICENÇAS

Foram concedidas as seguintes 11-.cenças:

Alberto de Almeida, Álvaro Borges,Antônio Bento de Sousa, Antônio Gon-çalves, Augusto Lula dos Santos, An-tonio de Paula Pereira, Arlindo Cl-rlno da Costa, Benedito Custodio dosSantos, Bento do Nascimento, Caeta-no José de Sousa, Carlos Correia Ra-lha, Claudionor da Silva Cruz, Cons-tantino Américo Pinheiro, Edgar Vaz

(Concilie na fi» püffina)

deputado no Parlamento — SocialistaCristão.

COMISSÁRIO DA JUSTIÇA: — Fran-çois de Menthon, um dos chefes da Re-slstencia na Metrópole, professor aeDireito. „

COMISSÁRIO DO EXTERIOR: — Re-né Màfslgll, embaixador da França.

COMISSÁRIO DO INTERIOR: —D'Astler de La Vigerlo, um dos chefesda Resistência na Metrópole.

COMISSÁRIO DA GUERRA: — AndréDlethelm, inspetor de Finanças.

COMISSÁRIO DA INSTRUÇÃO PÜ-BLICA: — René Capitant, professor daUniversidade de Strassbourg, chefe daResistência na África do Norte.

COMISSÁRIO DOS NEGÓCIOS SO-CIAIS: — Adrlen Tixler, antigo sub-diretor do Bureau Internacional do Tra-balho de Genebra, antigo delegado doComitê Nacional de Londres em Was-hington.

COMISSÁRIO DA MARINHA: — Jae-qulnot, deputado moderado.

COMISSÁRIO DA AERONÁUTICA: —Fernand Grénier, deputndo de Saint-Denls pelo Partido Comunista Francês,delegado da Resistência na AssembléiaConsultiva. „„„-«-

COMISSÁRIO DOS TERRITÓRIOSLIBERTADOS: — André Le Troquer,deputado Socialista'.

COMISSÁRIO DA PRODUÇÃO: —Gl^-ccobi, senador Radical da Cõrsega.

COMISSÁRIO DAS FINANÇAS: —Plerre Mendes France, deputado Radl-cal Socialista.

COMISSÁRIO DAS COMUNICAÇÕES:— René Mever, engenheiro ferroviário.

COMISSÁRIO DE INFORMAÇÕES: —Henri Bonnet. ex-diretor do Bureau In-ternncional de Cooperacfto Intelectual.

COMISSÁRIO DAS QUESTÕES ECO-NOMICAS (EM WASHINGTON): —¦Mcnnet, ex-secrctarlo geral adjunto aaSociedade das Nações.

COMISSÁRIO DOS PRISIONEIROS EDEPORTADOS: — Henri Frenay, umdos chefes da Resistência na Metrô-P°COMlSSARIO DAS COLÔNIAS: —René Pleven, Industrial.

Cada comissário é responsável pelosdecretos o portarias que assina con-iiinlamrntc com o prcrklcnte do 'Co-

mltê Francês de Libertação Nacional.Todas ns medidas baixadas pelo Comi-tê Frpncês de Libertação Nacional saopdot.ndas depois de submetidas a debatee nrrovndas por maioria de votos.

PODER LEGISLATIVO. — ASSEM-BLÉIA CONSULTIVA (112 MEMBROS):

A Assembléia é somente Consultiva.Sua comnoslçáo ê a seguinte: a) — Ro-presentant.es designados pelos agrupa-mentos de Resistência da França, cons-tituindo o grupo principal; bl — Re-presentnntes da Refistcncla -Extra-Me-tropolitnna e do Exterior. (Quatro re-presentnntes — Srs. Albert Guerln. daAmérica Latina: Jean Perrln, da Amé-rica do Norte; Madame Simard, do Ca-tiadá; reverendo padre Carrière, peloEgito e Oriente Próximo). Foram to-dos escolhidos pelos órgãos de Reais-tencla da Frnnçn; cl — Antigos parla-montares renresentando os diferentespartidos políticos proporcionalmente kimportância de seus grupos no antigoPnrlnmento. ,

O presidente da Assembléia é o sr.Félix Gouin, deniitndo Socialista. AAssembléia funciona durante três sema-nns de dois em dois meses. Aprova pro-postas per mnlnrla (le votos, mas nãotem poder legislador.

PODER JUDICIÁRIO: — Os tribunaisfuncionam de conformidade com as leisda República francesa.

PODER CONTENCIOSO. — Um Comi-tê Jurídico, presidido pelo professorRené Cassln, substituo o Conselho doEstado. >

REGULAMENTAÇÃO BANCARIA: —A Caixa Central da França de AlemMar exerce as funções de Banco aaFrança o o Banco da Argélia guarda ofundo de regulamentação do cambio.

ORÇAMENTO: — O Orçamento doEstado deve ser aprovado pela As-sembléla Consultiva.

OS RECURSOS DO ESTADO SAO: —impostos, empréstimos internos e açor-dos do "Empréstimos e Arrendamentosflrmaçios pelos . Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canada.

As leis da República estfto em vigor.Decretos e portarias devem ser publl-cados pelo "Jornal Oficial", afim deentrarem em vigor. Toda a legislaçãopromulgada nelo "Comitê Frnnces deLibertação Nacional", serã submetida ftaprovação do Primeiro ParlamentoFrancês livremente eleito depois da Ll-bertação do Território Nacional,

Com a Inspetoria de Ilu-minação e a Light

18 Q4R UM APELO — Alegando quea iluminação elétrica na

rua Fallet s.6 abrange uma parte darua, ficando outro trecho completa-mente ks escuras, apesar de habitadopor milhares de pessoas, pedem umaprovidencia k repartição competent",no sentido de ser iluminada a partefinal da rua, mcdjda de fácil execu-çfto considerando que bastará estendero ílo e colocar mais um ou dois pos-tes. — 4-6-944.

Com a Corregedoria doDistrito Federal

18 949 ESCRITURA DEMORADA —Esteve em nossa redação o

sr. Luiz Machado, residente à La-deira de Santa Teresa n. 33, o qualestranhando a demora da lavraturade uma escritura da compra de umterreno, à rua Lambari n. 151 nafreguesia de Irajá, adquirido da Com-panhia Propriedade Imóvel, vem pe-dir uma providencia a quem de direito.Esclarece que essa escritura está paraser feita hft cerca de dois meses nocartório Llno Fonseca, em Cascadura,tendo o titular desse cartório tambemum dos diretores da Companhia quelhe vendeu o Imóvel. — 4-8-944.

Com o Ministério doTrabalho

18.950 UNIFORMES DEFEITUO-SOS — Serventuários doMinistério do Trabalho obrigados aouso do uniforme queixam-se que o en-carregado da confecção tomou de to-dos apenas a medida do pescoço, re-sultando que os casacos e calças nãocorrespondem fts medidas dos ferven-tes e contínuos que as vestem, peloque pedem uma providencia ft secçãocompetente do Ministério do Trabalho.— 4-6-944.

Com "A "Escolar"

18.951 FAI'T0U AO COMPROM1S-SO — Escrevem-nos: "E'

preciso que aigueín: a Coordenação,o Ministério da Educaçfto ou outraswutoridadrsi emflm, tomo provlden-cia Junto fts alfaiatarias escolares nosentido de os compromissos assumidospelas mesmas serem cumprld»3 re-gularmente. Isto para evitar dissabo-ras e prejuízos aqueles que, por ne-cessidade inadiável, têm de mandarconfeccionar uniformes de estudantes.O meu filho, por exemplo, freqüenta,até o momento, a escola sem unlfor-me, — appsnr de eu "haver mandadoconfeccionar mela duzla de fardas em"A psaolnir". Esíei estabelecimento,depots de comigo se comprometer, emfevereiro último, a fazer a entrega doenxoval em curto prazo, só me en-tregou até agora, um uniforme. Epor mais que eu reclame, a resposta éa mesma: que a-perel Ora, cansadode esperar ando eu e, parece-me, onno letivo se encerrará sem que o en-xoval flqu: pronto. Nfto haverá ummodo do obrigar essas casas a sat.is-fazerem, em tempj e b:m, as suasobrigações?".

18.957 «™

Com a Coordenação ea Prefeitura " '

18 952 AMEAÇADAS DE PARALT-' SAÇAO AS CONSTRUÇÕES

PROLETÁRIAS — Quclxando-so doque a Associação de Construção Civilsó aceita pedido de cimento mediantelicença do Departamento de Edlfica-'ções, riesatendendo aos suprimentosdestinados fts obras que têm alvará doStvíço de Construções Proletárias,pede um leitor para o caso a nten-çfto da autoridade competente, afimdo evitar a paralisação dos rerviçosdo construções proletárias. — 4-6-944.

Cofii a Prefeitura e aSaude Pública

ft

18 953 UM APELO — Alegando queo botequim existente no pon-

to de bondes de Santa Teresa situa-do no Largo da Carioca nfto tem lns-talaç&o sanitária, o que é exigido peloregulamento da Saude Pública, mora-dores de Santa Teresa dirigem umapelo á autoridade competente paraque seja instalado um mlctorlo na-qucle local. — 4-0-944.

18 954 MOSQUITOS E CAPIM —Pedem os moradores da rua

24 de Outubro, canto da Praça BaenzPena, a atcnçfto da Prefeitura o daSaude Pública para o estndo lastima- !

vel em que se encontra aquela ruaresidencial. Alegam os ruelamant,jque o mato ali está assumindo propor-ções gigantescas, servindo de depósitode lixo e de animais mortos, produzln-do cm conseqüência um mau cheirapermanente de mistura com o enxamsde mosquitos qus invadem as casasali existentes, com grande risco paraa saude de seus moradores. — 4-6-944.

18 955 CEMITÉRIO I)E JA""CAREPA-GUA' — Descrevendo *

situação ds abondono em que se en-contra o cemitério de Jacarepaguá •as dificuldades que teve de vencerpara encontrar a sepultura que pro-curava, pois o matagal de 2 metrorde altura está cobrindo toda a áreado cemitério, pede um leitor a aten-çfto da autoridade competent» paraasse caso. — 4-6-944. _

Com a Coordenaçãoe a CEL

1QO = fi LEITE, SO' PARA OS AS»SINANTES — Queixando-se da atltuds assumida pelo proprie-tarlo da leiteria sita k rua CândidoBenlclo n. 1737, o qual dá preferenciaà venda do leite a domicilio por lheoferecer maior vantagem em preço, ln-forma um leitor quo a quantidade d«leite destinada k venda no balcfto *lnslgnlf levante, deixando em embara-ços os operários que nfto podem pagar

iCr$ 1,60 por litro de leite. — 4-6-944.

Com a Saude Públicae a CEL

MISTURADO COME— Pedindo uma

providencia a quem de direito no s«n-tido do evitar o abuso da venda d»leite misturado com água nas plpaique estacionam k porta do cinemaSanta Helena, .em frente k estaç&o d»Olaria, uma leitora dirige tambemum apelo k CEL para que seja Insta-lado um posto de venda do leite nessesubúrbio da Leopoldlna, beneficiandoos moradores. — 4-6-944.

Com o Ministério daAgricultura

18 958 DERRUItADA DE EITCA-' LIPTUS TARA FAZER IX-

NUA — Escrevem-nos: "No ano de1930, fez o Horto Florestal uma plan-taçfto de eucaliptus numa área aosfundos da Quinta da Boa Vista, quedá acesso ao Morro dos Telégrafos.Atualmente, esta área vem sendo de-vastada pouco e pouco por derruba-da.s constantes, por pessoas que natu-ralmcnte burlam a ftscallzaçfto, para,com a lenha, resolverem dificuldade»financeiras". — 4-6-944.

Com o Serviço de Águase Esgotos

18.959 NA RUA ox;no preto —Queixam-se os moradores da

rua Ouro Preto, na Piedade, de seacharem há mais do 15 dins sem agu.a,em virtude de cerca de metade dos

wheanamentos ali existentes ter sidoarrancada por um trator moderno daPrefeitura. Esclarecem que, há tem-pos, ie dirigiram ao Serviço de A-íua-',solicitando a colocação do mnls enca-namentos, por serem insuficientes rsquo icxlstiam, cm virtude do nument"do oasa.i residenciais naquela via pú-bllcn. Infelizmente, a solicitarão nãoíol

'^tendida. Como agora sucedeu oque'! está nclma exposto, consideramótima a oportunidade pura ¦ o ScrvlçO-de Ãgun.í dotar a rrfcrltia rua dc cn-banimentos em número cnpnz rieatender satisfatoriamente as nocessi-dn.ries dos moradores. — 4-6-944.

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próxima, nos cinemas Sao Luiz vi-toria, Roxy e Carioca, a estréia rioíilme "Os mistérios da vida", estandoos principais papéis a cargo de Char-les Boyer, Barbara Stanwyck, BettyFleld, Robert Coromlngs, Edward G.

"Quarteto de amor*'

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Ann SothernO Metro-Passelo apresentará, quinta-

feira próxima, a produção M.G.M."Quarteto de nmor", interpretado por

-Ann- Sothern '

e Melvyn Douglas.— O filme "Maria Antonleta", com

Norma Shcnrer e Tyron: Power, rie-verá passar na próxima qulntn-felrapara a tela dos Metros Tijuca e Co-pacr.bana.

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Pág. Três — "Diário de Noticias" J Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, '4 'dé 'Junho de 194*.

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XADREZ4 de junho de 1944

OS MÜL.TIPI.OSHoje, fugimos à nossa regra habi-

tual ds encabeçar a scecão com umproblema. '

A finalidade, porem, è merecedora,pois trata-se de apresentar as tenta*tlvas do nosso distinto colaboradore compositor patrício dr. J. ValadãoMonteiro no campo dos múltiplos.

Pessoalmente acompanhamos essaysuas tentativas de obter o máximo dechaves . Depois de muito esforço che-gou ii conclusão de que por maioresque sejam os estudos. não se podefugir a uma posição "X".

Sem conhecer as produções ante-riores, no gênero, de consagrados com-pesitores internacionais, o dr. ValadãoMonteiro aproximou-se, sem saber, dnposição de E. Luukkonen.

Ao lh? darmos conhecimento da exi;;*té ri cia de um trabalho "i;ecord" mim-dial, multo similar ao seu aue Igualouo número de chaves, fieôu br. -tnntepesaroso e nos pediu pnra que cx-puséssemos o assunto para ver se ciapossivel que algum problemlsta brasl-leiro conseguisse superar o trabalhecU' Luukkonen, avisando de antemãoque é itmit' busca dificílima e que nposição, pelo menos das pretas, vaicair na sua ou na do mestre fln-lanclên.

VniT.cs agora nçòmpahtíár os estudo.-'do di*. Valadão Monteiro.

Em 17 de outubro de 1043, publica-mos sob o n. 41, o seguinte pròblem-3múltiplo direto em 2 lances: 6tr —PlPPDlpI — T5PP — 3B4 — 3B2R1' —3C4 — 2PC3P — 1T0. (15x3). 103 cha-Ves.

Procurando aumentar as chaves,- ob-teve Ifilí cem a seguinte posição: rtfi

lpPPUPP — IP3 — PlO.31 - 1PF.1IMP1C3RI — 7T — HT2. (16x3).

De novo, seus estudos foram a Mdchaves, com: rtO — lpPP2PP — JF1C4

P5B1 — 4D3 — PP.C3RI — 7T5T2. (15k.1V. Múltiplo direto cm 2.

Não rr'.iFfcito com s'.ias an.erjore?tentativas, êi-lo que nos apresentaeste, que publicamos a seguir sol'o n. R3.N. 83 — Ur. .T. Vnlarluo Monteiro

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íi m j<SÊ„I m

Mnio míiltlplo diretor em 15/4Já aqui ns dificuldades começaram

a (.urgir, porem o animamos a pro^-seguir, sem lhe dar a conhecer a ex's-tencia da obra de Luukkonen. Talvezobtivesse filão diferente.

Eis que nos npresentou a seguintetentativa: 6lr - PPIPPPcp - 1C2C2P_J 7T — 4BB2N— 2D5 — P3R3 — 1T6.(15x4). Múltiplo direto em 2. — 11Gchaves I

Novamente entusiasmado, seus estu-dos chegaram o Igualar o "record''

mundial com 117 chaves, que é oseguinte, nl M.jl gi Dr. .1. Víilaclilo Monteiro

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Mate múltiplo direto em 10/4Agora o trabalho da E. Luukkonen

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Não queremos, em absoluto, chamarpara o dr. Valndfto Monteiro as hon-ras de um "recordman" mundial, porter conseguido igualar o número dechaves, mas, pelo menos, almejamosquo lhe seja concedido o titulo parao que publicamos sob o n. 83, como"record" continental, o que é umaJustiça. , ¦

Para finalizar, damo» a seguir umtrabalho de W. A. Sehlnkman, Brown-sorls Ch. J. 1886: IDST - 4D1R1 -

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SOARESDo volta de São Paulo, onde esteve

durante um mês, deu-nos o prazer desua visita o distinto enxadrista dr.J. C. de Almeida Soares.

Certos de que S.S. não se furtariaa responder-nos a algumas pcrgunlas,fomos Ioro solicitando algumas ln£o. -inações soi-re o atual movimento xa-urcr.ista bandeirante.

Com a sua provorbinl gentileza, odr. Alrhslda Soares nos concedeu umarápida entrevista que versou sobre osn.ai:; variados' aspectos da vida èiix-i-cfrlstá paulista.

Eis cm resumo o que nos cMsse oílusLre causídico do no.sso foro: Voltoimprcsõíonaclo com o progresso do xa-drez em minha torra. E' dificil, mesmoimpossível, dar uma idéia exata r:ienormidade dos Wabalhos enxãdrlstlciisque se processam sob a direção-padraodo dr. Américo Perto Alegre, a, freni ?da Federação Paulista de Xadrez, tala .-u i magnificência,

Na capital visitei o CX São Pauli.por ocasião do "match". telefônico como CXRJ, em seguida estive nas variassedes dos clubes filiados, notando cmtod"s cíes um grande empenho depiccresso. Na visita que fiz ao Es-porte Clube Corinthians Paulista, ficouestabelecido a viagem de uma equipedo S.3o Cristóvão Futebol e Regatas,sob a presidência do dr. RodoUo Ma-Fifoli, * seu presidente, para jogar umVmaích.-' de turno e returno com aequipe rorinthiana.

Prosseguindo, fui a Lins, Marilia oBi uiú, acompanhando a delegação deI'PX, trazendo a melhor das Impres-soes do adiantamento do xadrez peloInterior paulista.

Finalmente, posso adiantar quu otorneio inter-clubes do correntr, srrao maior acontecimento da historia doxadrez brasileiro, pois tudo leva acrer que o número de concorrentesultrapassará a qualquer otimista estim.Miva.

Os jogadores catefíorizados são disou-tados para ingressarem nas equipes d":seti3 clubes e isso é uma afirmaçãodo entusiasmo e senso esportivo queorienta o xadrez em São Paulo.

Cem palavras de agradecimento! aosoiixadrlstas de São Paulo, S.S. d-*-peditt-se, não sem nos prometer^ aindaalguns informes sobre certos aspectosdn xadrez bandeirante, que deixamospara outra oportunidade.

TORNEIO CAMPEONATO DA CLÃS.*'.'DE MESTRES DO CI.lf.iE DE XADKB/

DO RIO..UK JANEIROTerí Inicio dia 6, terça-feira, o cam-

peonato da categoria de mestres donosso grande centro enxadrístico, oClube de Xadrez do Rio de Janeiro.

Conforme nos foi comunicado pelodiretor sr. Antônio Campos, esta competição será considerada o "ranking"da classe, aendo seus resultados def?-nltlvos: Os que não participarem tiaprova, e, consequentemente, tiveremdeterminada sua situação no grupo,nada poderão pleitear e serão com-pulsorlamente classificados abaixo doCiltlmo em ordem alfabética.

SSo concorrentes, este ano: José T.T.IanginI, tenente Luiz Forcolín, dr.José Bonifácio, Plnea Rablnovlcl, Al-bsrlo Teófllo. tenente Teotonlo Vas-concelos, E. Ellskases. dr. Sablno Ri-te iro Junior, dr. Luiz Burlamaqui eCiittano Neto.' '

INAUOURAÇ-AÓ" UA SECÇÃO DEXADREZ DO E. C. NOVA

IGUASSÚ'EstA marcado para o dia 11 próximo

o inauguração da nova recção de xa-cVcz do Esporte Clube Nova Iguas ú."Nessa ocasião, o dr. Almeida Soaresdará uma simultânea contra os Joga-dores locais e visitantes.

CorrespondênciaE. D. VIKIRA (Florianópolis) — K<

gistramos com prazer sua adesão aesto "ranchinho" do xadrez Indígena.Começou bem e espèrapios que cen-t'r-ue.

UACOSTA (Belo Horizonte) — Comoé, mudou-se para B. II.? Seu endereçoanterior era nqul.

GINGUIM (Campo Grande — M, G.)— Anotamos seu novo endereço e nf*sívjubilomos pela sua volta. Para nçconcursos de soluções, o prazo ser.ícertamente dilatado.

DIVERSOS'— Pedimos que não men-dem as soluções de duas semanas namesma folha. Cada semana deve wlrseparada. Qualquer extravio ou errocorrerá, por conta do soluelonlsta.

Concessão de pensãoespecial

O presidente da República assl-nou um decreto-lei concedendoe, pensão especial de CrS 90,00 àviuva de Isidoro Francisco Soaresfalecido por acidente no serviçopúblico.

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O dr. André Gustavo Paulo de Fron-tin, descendente de uma nobre fami-lia Trances*-, qv.e s; expatriou após arcvc_açfto do Édito de Nant.es, em 1685,para escapar às viclssitudes da per-scguiçno religiosa que entfto reapa-recera na Franca, íoi um brasileiroverdadeiramente patriota de coração ede espirito. Nasceu nesta capital, em17 de setembro de 18S0 c, aos 14 anosde idade, em 1874 matrlculava-se naantiga Kscoln Central, terminando em1879 os cursos de engenheiro civil egeógrafo; no me*mo ano bacharelou-se em ciências tísicas e matemáticase no ano seguinte formavn-se Jam-bem cm engenharia de minas, Inl-ciando, logo a seguir, a sua carreirano magistério, como professor do Co-legio Pedro II e mais tarde Ingres-sendo no corpo docente da Escola Po-liteenlea do Rio de Janeiro. Em 1880fcl nomeado engenheiro residente doreservatório de França e pouco de-pois passou a ocupar o cargo de en-genheiro-chefe do escritório das Obrasdo Novo Abastecimento d'Agua i. cl-dade do Rio tle Janeiro. Foi, entfio,por proposta sua, levada a efeito aniiuisicfio dos mananciais de Xerem eMnntlquelra. Em 1889 executou aobra notável de suprimento rápido deágua á cidade que sofria os efeitosde uma temerosa seca. Em 1890 or-ganizou o projeto de saneamento deCataguazes e, em maio desse ano, fun-dou a Empresa Industrial de Melho-ramentos .do Brasil, de onde surgiramnumerosas' iniciativas úteis c patrió-ticas, inclusive a construção de umtrecho de estrada de fer:o, na partemais difícil, compreendida cnt.rc aRate da Serra e Paraíba do Sul. Em1Ü0(! ocupou o cargo de diretor da E.F. Central do Brasil, realizando umaadministração fecunda. No governo dopresidente Rodrigues Alves foi o che-fe da Comissão Construtora da ave-nida Central, hoje avenida Rio BíiTn-co, que 6 obra sua. Como prefeitoda capital na presidência Delfim Mo-relra, a sua ação renovadora envolveutoda a cidade, bcncflciando-a com aexecução de obras proveitosíssimas, In-ciusive a ampliação s melhoramentosda avenida Atlântica. Na Câmara eno Senado, a que pertenceu como re-prèsentante do Distrito Federal, a suaatuação fei das mais brilhantes e pro-voltosas, distinguindo-so como um dosparlamentares mais completos da suaépoca. Diretor da Escola Politécnle.n,membro do Instituto Histórico e Geo-gráfico Brasileiro e do Conselho Supe-rior do Ensino; presidente da Com-panhla Melhoramentos rio Brasil e doClube de Engenharia e membro de di-vn-sos Institutos olrnllficos, sempredeu extraordinário relevo ao cargo,apresentando valiosa contribuição doseu saber e da sua Inteligência nodesempenho* de suas atribuições. Fun-dou, a 6 rie março de 1885, a so-cledade desportiva Derby Clube, daqual foi presidente perpétuo, sando omaior animador do turfe brasileiro.Em 1909, Sua Santidade o Papa Pio X,tendo cm vista as grandes virtudesque exornavam o caráter do benemé-rito brasileiro e ns inestimáveis ser-viços por ele prestados á religião ca-tólica, houve por bem agraciá-lo como titulo do Conde da Santa Sé Após-tólica. A 18 de fevereiro de 1889, odr. Paulo rie Frontln contraia matri-monio, nesta capital, com d. Maria deToledo Dodsworth, filha dos barõesde Saca:!. O engenheiro Paulo deFrontln viveu uma vida intensa efecunda, dlrjna da admiração que sem-pre provocou. Tendo vindo da rhonar-qtlia, foi nn política republicana, de-pois, um elemento de moderação ehonrou todos os mandatos e cargosque exerceu. Ssu falecimento ocorreunesta capital, no dia 15 de fevereiro(k 1933, quando se realizaram corimo-nias fúnebres às quais se associoun população deita capital.

Antes ria sua morte, em 1925, os seusamigos e admiradores fizeram levantarUma norma com o busto dn grandeongenhriro que se acha na praça Ma-rechal Florlano, no trecho fronteiroao Prlacio Menroe.

A i ii. fi h ,£,' ura çãoC.:ma lembrança do seu jubileu cien-

Urico, os amigos e admiradores dosenador Paulo de Frontin, ofereceram-lhe, em 17 de setembro de 1925, datade seu aniversário natalicio, um riconlbum contendo numerosas gravuras deubras e realizações que executou eergueram o monumento que sè" en-contra na praça Marechal Floriano,nas proximidades do Palácio Monroe.Outras homenagens de _dmiraçáo co-letiva foram levada a efeito, mas aque teve verdadeiro caráter público,tal o número de pessoas de todas asclasses que a cla se associaram, foi,\ inauguração do pequeno monumentoe à qual compareceu o homenageado.A cerimonia teve lugar às 15,30 horase íol assistida por altas autoridadesdo pais, engenheiros, estudantes egrande massa rie povo. Entre as pes-soas presentes, encontravam-se os srs.dr. Barbosa Gonçalves, representantedo dr, Artur Bernardes, presidente daRepública; monsenhor Moura, repre-sentando Sua Eminência o cardial Ar-covorde; ministro Felix Pacheco, dasRelações Exteriores; ministro MiguelCalmou, da Agricultura; ministro Se-lembrinò de Carvalho, da Guerra; mi-nlstro Francisco Sá, da Viação; ml-nistro Afonso Pena Jiinio:',' da Jus-tiça, representado pelo sr. tenenteMarques Pçlonlo; ministro Alexandrl-no de Alencar, da Marinha, represen-tado pelo capitão tenente João Roxo;ministro Anibal Freire, representadopelo sr. Mudo Leão; dr. Alaor Prata,prefeltaij do Distrito Federal; senadorAntônio Azeredo, vlce-presldcnt» doSenado Federal, alem do outras auto-rldades e numerosas pessoas grada» •representantes de classes e Institutoscientíficos'. A pequena praça onde aeencontra o monumento estava todaengalanada e apresentRva aspecto íes-tlvo. Na ocasião da inauguração, fea odiscurso oficial o acadêmico Luiz Car-los da Fonseca, no qual, depois de porem relevo os brilhantes atributos dohomenageado, exaltando os grandes ser-viços que prestou à cidade e ao pais,encerrou o discurso com as seguln-tes palavras: "...Paulo de Frontin,cuja grandeza cívica se achava de hi.muito substancialmente Incorporada aopatrimônio mental do pais, aqui per-manecerá sob as laurcus que o ilu-minam, irradiando du seu vulto pro-pulsor sobre o passado, o presente eo futuro do Brasil, a personalidadeinconfundível do engenheiro, do demo-crata, do filántropo, do erudito, domestre, do parlamentar, do estadista,que ele tem sido a um tempo, incar-nando o genlo de brasilldade. A cl-dado do Rl0 de Janeiro, seria dosnavegantes do trópico que, reeostadana vertente das montanhas os rece-bem no abraço da Bala de Guanaba-ra, lhes cantais, an longo, pela Serrados Órgãos o por quem rezais na ati-tude cflclenle do Corcovado e a quemabonçonls, à noite, polo signo da mãode Deus, na constelação do Cruzeiro;regaço acolhedor de todos os estran-gelros, do todos os Iransviaclos, do to-dos os Inrellvcs; cldatlo que tendes agraça de Eva, no encanto virgem dabeleza ou no aconchego do carinhomatornnl, recebei o vosso filho amadoque lanlo vos tom ataviado, quo tan-in vos há difundido o renome polovelho inundo, roeebel-o o consorval-obom nllo, na Mi» nilliiclo lógica deMNomn - • sonhador do horlíoiue», nn-inoi'1'ilo dn dltttUloln — d» olhos vol-tnrioi nirn o oceano, omboboiulo oollliil' pèlfl lliielislcliirie,

Cidade* dn Rio do .limclm. cMimrivnlbom nllo, i'iini'1 iilnionnrii cio progrei-10, fl flKIII'» KlnHiixn fl» V0MO Itliuiil.'fiinsldndA.i".'•'iiliiinin, ii «kuIi, o dr, AlbtrlnPrpiirtien Mniclni, om nmiio cln mo-olcliiii", ;< „ dr, Alctnr 1'iiitn, nrftfftllodo lllilrllii KoiIi-IhI c|lle Ilin cm clculii-«¦ti» ni iiiofliimiivcla «mlc,''i». preMiniciafi «Mini» pelo elr 1'inilu cio friilillill'ur nll iiii», n sdincliir Cniilci de Kinii»tin ««md-wi ti liMMiMiiiiífW, iirciiniii-rlnrld'», i*'ii'iHi'tl*'('i, «Ml cllaPHI»» ll«lllllll HlfllMim n llllolalIVfi da lliinlflli'»fom a Mlíllflld* cll* MU» ItfUltl» * »'l-itlllílitfi'!'*, •(•*!•, *f aliíHim rtiih» ll.ft* llli \»»M •',* •'<* ii'í"'!" I* ll» M»r*,H«|r ,, (-ii,, iir i' .-..¦.-,- ilmtfl»ttt jMlilMlMIs lnflllcill «'(» IWIII ítllU

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A licrma com o busto «lo (Ir.Paulo de Frontln qn«s se erqiicna Pra/,',1 Marechal Florlano,nas proximidades do Palácio

Monroe

llares que tivera. Ao terminar, o ora-dor foi vivamente felicitado. Durantea cerimonia tocaram duas bandas demúsica, uma do Corpo de Bombeirose outra da Marinha.

No mesmo dia, à noite, em sua re-sldenola, o senador Frontln recebiaoutra homenaprem bem expressiva, sen-do-lhe ofertado um rico álbum de maisde 200 páginas com finas gravuras qusregistram obras d» vulto exeoutadas pe-lo homenageado, tendo sido oradoroficial da entrega do mlm0 o condede Afonso Celso.

O mo n um ent oO pequeno monumsnto eritids em

homenagem ao engenheiro Paulo deFrontln é constituído de um busto embronze, artisticamente trabalhado, noqunl o grnnde brasileiro apresenta *.mesma fisionomia serena que sempreconservava em todos os monumentos.Assenta o busto sobre um pedestal dagranlto de 2ni.ln ri" nltura, medindo omonumento 3 nWro.i dn base até oalto do busto. No lado fronteiro doPalácio Monroe. hA um alto relevo embronze, aberto numa derressfio cavadano grantto, uma figura An mulherrepresentando a Gloria. Sob o busto,envolvendo tri"-, faces dn pedestal dsgranlto, estende-se um rrmo d" fo-lhas de louro em hron.ü?; na parteposterior, encontra-se vma placa debronge rolada no granlto com n se-RUlnto inscrição: "Ao ri-, Paulo daFrontin, Gloria da Bngenhe.rift Naclo-nal. XVTt-IX-MCMXXV."

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II

Pág. QuatroDIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1944

CML édLàvJÜ

pas de cifi

Posição estatística do caféna safra de 1943/44,

Km nossa última crônica, prometemos tentaro levantamento estatístico do café no Brasil •no mundo, afim de que fiquem os nossos lei-tores conhecedores-dos dados realmente existen-tei, bem como das estimativas mais prováveis.E* que a matéria vem i sendo, ultimamente, ob-

Jeto de comentários nem sempre imparciais,orientados com a finalidade de Influenciar asituação do mercado. Entre esses comentários,um mereceu transcrição nestas colunas, por terSido feito por um orgao de autoridade, qual o"Journal of Commerce", de Nova York.

O nosso estudo esta projetado em quatropartes. Na primeira, trataremos da situação es-Utlstlca do café, brasileiro na safra de 1943/44.Na segunda, analisaremos a posição provável aocafé brasileiro na safra de 1944/45. Na terceira,trataremos da posição estatística do café. romundo, presentemente, ainda sob o regime oe

guerra. Na última, faremos a estimativa úasituação provável do café no mundo, quando a

paz voltar sobre a terra.Dentro deste plano, trataremos hoje apenas

da primeira parte, referida na epígrafe.

As safras brasileiras eram habitualmente,nos anos anteriores, recebidas a despacho, nafestações de ettrada de ferro, no interior, até31 de março de cada ano. A em curso, poremfoi recebida a despacho, por determinação es-peclal do Departamento Nacional do Café, até15 de maio último. Já sabemos o vulto do cafédespachado até 30 de abril. Estamos, porem, emsituação de poder fazer a estimativa dos despa-chbs realizados, dc 30 de abril a 15 de maio,d» sorte a obter cifra aproximada da realidadesobre os despachos totais da safra expirante.

Por out:o lado, as cifras da exportação s&o.conhecidas até 30 de abril. Podemos, tambem,fazer a estimativa da exportaçfto provável emmaio, junho e Julho. Adicionada, ainda, a cl-fra do c-ilé exportado por cabotagem, teremosos dados com que podemos Jogar para fazer olevantamento da poslçfto estatística do produtoe avaliar o remanescente que, a 30 de Junhopróximo, deverá passar para o "ano agrícola"de 1944/45.

E' o seguinte, o levantamento a que pro-cedemos:

EXISTÊNCIA SACAS SACAS

Remanescente pertencente a particulares,de safras anteriores em 31/7/943 (Com.do DNC n.« 43/101, de 21/8/1943) 7.888.819

Despachos da safra de 1943/44, ,até 30/4/1944 • .(Estados centrais) 10.07o.603

Idem, em Pernambuco e Baía 179.772

EStWa5/Í9a44d.°S. d^?h.OS..de..30^/.4t..* 725.000 '" 18/868.994

EXPORTAÇÃO

De 1/7/43 a 30/4/1944 •» 10.580.527

Idem, provável em maio, junho e julho.... 3.000.000

Idem, Idem, por cabotagem (12 meses) .... 420.000 14.000.527

Remanescente provável a 30/6/1944 4.86S.467

O quadro ao lado n&o lnolua o café destinado <

ao* oonsumo Interno, exceção feita do exportado

por oabotagem, porque aa estimativa» e apura-

çõei «le «afra, feita» pelo Departamento, refe-

rem-se «empre à produção esportavel, nada, Jui-tlfloando, portanto, que ie traga, agora, para oi

cálculos da posição estatística do produto, as

cifras referentes àquele consumo.

O aaldo enoontrado é apena» um pouco ln-

terior ao verificado em épocas normal», eiee-

tuado, naturalmente, o cale da "quota de equl-librio", que na «atra em curió n»o lol «obra-

do. O fato, contudo, e que a pequena expor-

taç&o realizada, em virtude do fechamento dos

mercados temporariamente perdidos com a guer-ra, bem como a n&o existência daquela quota,

compensaram a reduç&o da produção verificadaem conseqüência dos conhecido» fenômenos cll-

matérlcos (seca e geadas), que assolaram as la-vouras de S&o Paulo e do norte do ParanA.xA

sltuaçfto estatística, portanto, na safra em cur,-so, deve ser considerada como equilibrada.

Bm nossa próxima crônica, faremos o levan-

tamento da posição provável do oafé brasileiro

na safra de 1944/45, a lnlciar-se a 1.» de Ju-lho próximo.

BOLETIM DA DIRETORIA DAS ARMASApresentação e desligamento de oficiais - Promoções - Vinda

e permanência de oficiais — Permissões

1

COMERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMERCADO CAMBIAL

O mercado cambial abriu ontem, em condi-¦fies estáveis e sem nu-difleação nas If.xas.

O Banco do Brasil v=ndia a libra a Or* 79'.58 9/16 e o dólar a CrS 19.63 e com-

priva a CrS 78.46 7/16 e a Cr$ 19.47, respecti-famente. ,,

.Assim fechou às 11 horas. Inalterado.'. O Banco d0 Brasil afixou as seguintes ta-

_as para as suas cobrança-;, cobrani-as de ou-tròs bancos, .quotas e remessas para importaçfio:

Libra, a vista J£W 9/16Dólar miEscudo 5*5?Tranco suíço '-,!,Coroa sueca *•¦'*Peso argentino ?•»* VJPeso uruguaio «•J»» 6'\Peso chileno J-.J. \'°.Peso boliviano 0.46,5,16

O Banco d0 Brasil afixou as seguintes ta-sas para compra no mercado livre""e. oficiai:

Livre OficialCr$ CrS

•_|br. 78.46 7/16 66.49 1/2Dólar" 19'47 16*50Sscuao•:::..:: 0.79 o.67 v****eso argentino .... 4.82 7/16 ——Peso uruguaio .... 10.22 1/16 8.66 3/16Peso chileno 0.59 15/16 —-Coroa sueca 4»C2 1/16 3.93 6/8Franco sulç-» 4.51 3/4 3.84 5/8"REPASSE AOS BANCOS

Cr$libra (oficlall !2*«'U/16Dólar (of!ci?li ls»58

COBERTURAS AOS BANCOSCrS

Libra, vro-a "SS 9/16Libra frxtor*. 78-46 •'16

CASI2I0 UVRE ESPECIAL

Libra, venda ™f. W»Libra (compra. 78-46 1/16

Dólar, compraDólar, venda ..

10.8020.30

CÂMARA SINDICALMÉDIAS OE CAMBIO

Em 2 de Junho foram registradas na CâmaraSindical as seguintes médias cambltls:

Abert.n/c.n/o.

Praças

Londres .Canada .Portugal.N. YorkE-panha.ArgentinaUruguai .Suli-a . .Chile

Oficial

16.60

MERCADOSUvre

79.58 9/16

0.8019.63

5/16

Rspcclal79.5B 9/16

0.T3 3/B20.31

1.87.5.1911,384.7â

. 4.94 1/210.49 3/44.650.63 3/8

Cnberturas do Banco do Brasil:Libra . . . —

„__—NQO Bancfi do Brasil comprou ontem,

de ouro fino na base de 1.000/1.000.de Crí 22.90. e~. barra ou amoedadn.

QuantidadeOntemDesde o l.o do mês

1/2

a gramaà raz&o

LibraDnlar

MOEDAS DE OURO167 70 l| Franco . .

34 40 11 Prancn suíçoEM NOVA YORK

NOVA YORK, 3.

6 606.6'J

S/Kmdres. £. t/vendaS/Londres, £ t/comp

A vlsta - -. -.S/N York. HOS. t/venda 100 25 P.S/N York. mn t t/eomn ¦ Pi tin P.

F.M RUKNflf» AIRESBUENOS AIRES, 3.

S/Londres, l, t/venda . .S/Londres, £, t/comp. . .

A vista:S/N. York, 100 S, t/vendaS/N. York, 100 S. t/comn

Abert1-7.0016.90

402.25 P.401.75 P.

Fecham.n/c.n/c.

119 *»189 oo

Fecham.17.0016.90

402.25401.75

LONDRES, 3.

S'N íii»l! 0/£ SS/Berna o/£. f»B/Mudrld p/£ D»(j/Lisboa d/£ es.S/F'iocoimo. p/l,

BL.TR1.EGRAMA

LONDRES, 3.Banco aa Inglaterra ..Banco de Portugal ..Em N Vork 3 m t/e.Em V York 3 m t/v.

EM LONDRESAbertura

4.02 50 4 0.1.5017 30 17 4040.500980 100.20

Fechamento4.02.60 4.03.5(1

11.10' 17.4040.5099.80 100.20

16.85 16.95 16.81FINANCIAI,

16.99

171 Idcm 1930 1.060,00350 Idem CrS 500.00 .. .525,00550 Tes. 1939 .. .... 1.055,00

15 Ferroviar. 1.070,00636 Ouerra Cr$ 100,00 79,50104 Idem 80,00

23 Idem CrS 200,00 .. 160,00198 Idem ..* 181,00

4 Idem CrS 500,00 .. ¦ 415,0028 Idem CrS 1.000,00 853,00

972 Idem 852,00Estaduais — Apólices:

1 E. Santo pt.25 Minas 2»tt serie10 Idem

500 Idem 3.» serie6 Idem 1 Idem

17 Pernambuco ..15 Idem Ex/J. ..58 E. Rlo-Elet. ..

258 S. Paulo •• ••9 Idem Unlf.

528,00195,50

196,00198,50199.00200.00101,00100.00

1.110700250.00

1.150,00

6.60

8,636,54

7,04

6,12

7,03

7,214

5-11

1-76-11

3-9

Trlm.

4,-10

2-8

6-12

1-T4-10

6,98 Mensal

Mi tiVa %

7/16 %

V, 1.

7/16 **

S/Londres, tei., p/£ ¦*" .S/Lisboa, tei., p/£ S . •S/Madrid, tei., p/£ * •S/Berna (livre) tei,. p/£ 5S/Berna, tei., por P. . .S/B. Aires, tcl., por P. .S/Estocolmo, tei., p/£ K.S/Montrea,

^dá^^^MONTEVIDEO, 3.

Abert.402/404

4.089.20

.25.7523.3324.9023.8490.75

Fecham.402/404

4.089.20

25.5023 3324.9023.8490.75

BOLSA DE VALORESA Bolsa de Valores esteve ontem bastante ani-

mada e firme, verificando-se negócios de maiorvulto sobre os diversos papéis em evidencia, co-mo se vê a seguir:

VENDAS REALIZADAS ONTEMApólices gerais:

85 D. Emit. pt. '..89 Idem--.."¦-.. .•:

200 Idem Caut. ..150 Reajustamento..

3 Idem CrS 500,00Obrigações:

100 Ters. 1921 ..

Cr$

829,00830,00820,00935,00450,00

J/rclat. ÉpocaPSt.o

6,026,105,35

1-71-71-7

1.055,00 6,63 3-9

Municipais — Apólices:14 Emp. 1914 port. . 205,0030 Idem 1917 Nom. . 190,00

110 Emp. 1931» 233,00

3-t

1-7Municipais dos Estados — Apólices:

30 B. Horizonte1200 Niterói

Bancos:47 Brasil

i Idem100 Ind. Brasll-Pref. .

Companhias:200 Butlá

10 Docas Santos Nom.200 B. Miniera port. ..

20 Sid. Nacional . ..200 V. R. Doce C/80%

Debêntures:300 Bco. Lar Brasileiro250 Idem

50 Idem200 CP. L. N. do Brasil

1.028,00218,00

430,06-625.00200,00

180,00280,00563,00220,00

- 800,00

236,00238,00237,00990,00

5,888,324,30

6,80 1-77,33 Trlm.

C A F Ê {O mercado de caie disponível

funcionou ainda entem, cm1 con-dlções firmes, com a»*» cota-eóes bem colocadas e nm alta.O tipo 7, foi colado ao preço«le CrS 26,60 pc-- 10 quilos, natábua, e nSc liouve, vendas.Fechou firme. (/

COTAÇÕES POn 10 ruilLOSTipo Tipo 4 Tipo B Tipo Tipo 7 Tipo MOVIMENTO ESTATÍSTICO

SacasCentral 2.874Leopoldlna 8.006Reg. Esp. Santo .. •• Jls-'•*teg\ num. RioCabotagem . ..

CrS -*8,60CrS 2Í10CrS 21,60CrS 26,10C:S 2Í,60CrS 27-.10

3.880

15.79328.072

631.390

TotalEntradas ató 2 .. ••Existência • •

Km SantosMOVIMENTO DO DIA 3

Hoje. nominal; anterior, no-minai; ano passado, fechada.

N <> •1 disponível por 10 qul-los iduroí - Hole, .nominal;anterior, nominal; ano passa-do, fechado.

N.° 0 imole) - Hoje, noml-nal; anterior, nominal; anopassado, fechado.

Entradas — Hoje. 24.062 sa-cas; anterior, 40.648; ano pas-sado, fechado.

Embarques — Hoje, 37.898 sa-cas; anterior, 18.278; ano pas-sado, fechado.

Existência — Hcje, 3.830.565sacos; anterior, 3.844.401; anopassado, fechado.

Não houve cxportaçüo.

Em VitoriaMÔTtMENTO DE ONTEM--

Funcionou firme, cotando-seo tipo % ao preço de CrS 24,50, por 10 quilos.

AÇÚCAREm São Puni»

Preço do disponível no fecharmento do mercado:Somenos Nominal .Mascavo Nom.nalBranco cristal ... Nominal

Em Pernam iiu..'''MOVIMENTO DE ONTEM

Cotações por60 quilos:

MercadoUsina de U»Usina de 2.»3.*». sorte ....Cristais

Por 15 ks.:

Hoje Aan Est. E6t.

CrS 78,00 78,00CrS nlc. . njc.CrS 8*4,00 54,00Cr$ 68,00 68,00

Somenos .Mascavos. .,

Entradas .De l.o set.ExistênciaExportnç60Cons. locnl

,. CrS 18,00 18,00. .CrJ...,15,00 15,00's*a"c

a s9.409 - 17.072

3.892".709 3.882.7091.181.446 1.172.937

170.310900 900

ALGODÃO" Ern::"í?ã;i 1'aulo

MOVIMENTO DE ONTEMCOMPRADORES

Contrato "A"Junho n|c. 80.00Julho 81.20 81.30Agosto nlc. 81.80Setembro 82.10 82.30Outubro 83.00 83.40Novembro nW- 83.60Dezembro 84.30 84.50Janeiro (1945) ... 84.60 84.70Fevereiro (1945) . n|c. 83.30

Março (1945) . .. 86.10 86.50Maio (1945) .. .. 88.50 86.50Vendas 50.500Mercado Est. Est.

Contrato "B"(Base - Tipo 5)

Junho 80.50 80150Julho 81.40 81.40Outubro 83.30 83.60Dezembro 84.90 84.90Janeiro 85.30 85.20Março 86.50 86.90Maio (1945) . .. 87.00 87.20Vendas *0-5°0Mercado Est. Est.

PREÇO DO DISPONÍVELTipo Cr$ 82.60Tipo CrS 79,50Tipo Cr$ 77.50

Em Pernamb-ücoMOVIMENTO DE ONTEM

Hoje Ant.Mercado FT» F>r'

Sertões, tipo 4 CrS 80,00 80,00Matas, tipo 5 Cr* 75,00 75,<KT-'».. '.' „ . 'F a r. d o «Entradas. .De 1.° set.Existência .Exportação.Cons. local

600 " 260.100 259.50067.900 68.000

800 —ir700 700

Em Nova York3.NOVA YORE

Ent.:Em JulhoEm outubro .. ...Em dezembro . ..Em janeiro .. ..Em março 1945).Em maio (1945) .Um. Mir,..Up!anilsMercado

Abert. Fech.20.89 20.9020.27 20.2520.00 20.00n|c. 19.94

19.76 19.7519.54 19.55—— 21.84Est. Est.

Na abertura — Baixa de 2 a4 pontos.

No fechamento — Baixade 2 a 4 pontos.

AUTOMOBILISMO E TRÁFEGOUnião Beneficente dos Chauffeurs do Rio de Janeiro

BOLSA DE VALORES DE NOVA YORK

.• 11.982, em 4/19/Í884.«.eonhecld. «J. Utilidade Pública por Dec n.^ *\&t™,3*ZZ

42-459"* ¦ 42-4793. Expediente todos os

<Ü-

Domingo, 4 de junhoAdvogado de dlat Dr. Edmundo de

Almeida Rego Filho.Procurador: Carvalho, à rua André

Oavalcantl n. 16 — apartamento 201,telefone 32-0740.

Fiança: Foi prestada a de Oxt...900,00 em favor do assoolado AmaroRiscado de Sousa matricula 13.463,Bo 6.° Distrito Policial, como IncursoBO I 6.0 do artigo 129.o do Código'Penal. ,

,Aos aasooiados: A seda social nao

•bra hoje, por ser domingo, e *m«aso de prls&o, o associado estandoCom o recibo de quitação e a cartel-fa de Identidade associativa deverá¦nandar ou telefonar para 22-0749.

Funeral: Foi paga a quantia deCr| 200,00 a D. Maria Alves de Sou-«a pelo funeral do associado AugustoFaria Guimarães, matricula 8.177. •

Aos motoristas: Os dei mandamon-«os do Chaufíeur: l.« Amarás tuaprópria vida sobre todas as coisas, ga-l-antlndo, assim, a vida dos1 teus pas-aagelra». 2.o — Nâo te dlstralrAstendo cartazes ao longo da estrada;Seguirás o exemplo d: Jacob, o ungido,«ue amava Raquel e náo Lia. 3.o —fito te esqueoerás de travar e de bu-tlnar na curva; 4.o — Honrarás oterde, o amarelo e o vermelho dos si-•ais do tráfego, para que Deus te dêlonga vida e os "guardas" nfio teaborreçam; 5.o — Nfio mataras; 6.o_ Náo apostarás corrlda.5, nem ocu-Beràs toda estrada, nem andaráa oon-tra mfto: 1.' — Náo dcsrespeltarás osInspetores de veículos e giyirdas em•ervlço de trânsito, nem o rtsgulasnen-to, que foi feito para tua segurançapessoal e dos outros; 8.° — Nfio cega-rás o teu próximo com a luz dosteus faróis; í.° — Náo deves deixarde ter soclo da Unllo Beneficente dosChauffers do Rio de Janeiro, para•star ao amparo quando te Bconteçaatialquer Infelicidade das tantas queandam por ai; 10.» — Quando socloda mesma n&o deixar de pagar a tuamensalidade em dia « comunlcsr noprazo máximo d«* 9* horns qualam-i'•eldente ou lucldcnlo que "• «oonUo»,para evitara*, ntiorrocknentn*.¦Mtet.leenelMi Báo nonordlilai a« rj-queridas psloi assoolurtos: Mu rio 'di

M®T®RAM7" A MAIM MODKHNA" Emcolii pnrn itlÓtorJlUl71, Prnçn TJradentei, 71

Araujo SllTa, matricula ÍM», AntônioMeireles 2.°, matrioula, 8311, Antônioda Cunha Leito, matrioula 13.181,Arnaldo Augusto de Sousa, matrioula1058, Bugenlo Lamar&o, matricula 1295,José da Cruz Matos, matricula 11.058,-Elias Ra-mlro aarcia, matricula11.167, Manuel Carlos Alberto, ma-trlcula 1075, Joaquim Pereira Martins,matricula 235, Joáo Cletmentlno da.Silva, matricula 7.242, Franolsco doOliveira Oomes, matricula 3.007.

Segunda-feira, 5 de junhoAdvogado de dias Dr. Silvio Bar-

bo»»a Sampaio.Procurador: Norival, a rua do Re-

sende n. 8 sobrado. .Telefone 42-1700.Departamento Jurídico: Devem com-

parecer àn 12 horas para sumarioos associados: Osvartlo Braz de Almel-da à 8.» Vara Criminal, OscarlnoAranf-s à 12.» Vara Criminal.

INSPETORIA DOTRAFEGO

Exame de motoristasCHAMADA DE MOTORNEIROS, NA

CIA. CARR1S, AS 8,15 HORAS, AMA-NHA: Ari de Albuquerque, Manuel Al-ves da Silva, Alclno Álvaro de Melo,Claudionor José do Bonfim, Luiz Mon-telro, Valfrldo Jugma da Cruz, Ama-r0 Alves de Carvalho, José Cândido,José Freitas da Fonseca, Jofio Lagede Mendonça, Manuel Sebastlfio Re-sende, Altamlro Cândido da Silva.

SUBSTITUIÇÃO DE CARTEIRA —Henrique Benjamim Cordeiro de Melo,Ab.M dc Fatia, Ítalo Augusto, ÁlvaroRodrigues de Oliveira, Avelino Abru-nhosa, Tltollvlo Manuel Mendes, An-lonlo Duarte de Aguiar, Dav| LopesBnrtolo.

Infrações r-egijtlraâasExcesso do velocidade: ônibus 024.Estndoniir om local nfto permitido:

C, 16-18, P. '1075, 423», 0170, 7200,7771, 806», 14821, 21070, 3403», 3»iin3.

Di'sol)0illeiirln lln "Innil O. 336, 3437,8111», 113114, Ônibus 324. 600, 612, 047,O, n.,l.-C..20''14, P, 330», »I7II, 6820,7301. 7399. «203, 1077.1, 11877, 13607,i;iimo, i»:.'iin, innno, io»»n, 100711, m»73,nsrn, 99905, xitm, •mm, aosni, ao»»»,30011 :i27l7, 31130, 31073, 31791, 90138.

Oontri mio: blololíti ain, *»».utu7ft«. V, 141J5-Í.

r.iiiirs infiii dl dlrflAOI 0. »»3, flni-bu-- 6.14, P, 837, HOU, l»70, 314», 41106,107!!», 173*13, IWOH, 3IU76

Almniliittailo: f*, aill», I*. 34911,Xnremio tt*- fUlliRÇs: AllllHI» »*»3,ruiu At Irstitforenclii d* ln-nl: O,

(A primeira cotaçfio é a do fechamentoHoje; a segunda é a Anterior)

NOVA YORK, 3 (ü. P.) •*-.,«•¦*Exchange — AUled Chemical — [144,60,American Can 89,75-89,75; AmericanForelgn Po-wer 4-4,60; American Me-tal —121.37; Amerloan Radlator 9,87-lOi Amerloan Smeltina Refining 37,62-37,80; American Tei. and Tele».160,75-160,62; American Tobaoot» B67*78-66,76; American -Woolen -7,62-7,75; Anaconda Copper 15,78-25,87; An-das Copper — |—; Armour Ultaole "A

5,62-5,76; Atlantic Gulf W.est _tt**tles29-28,75; Atlantlo Refining 32,37-32,12,Atlas Corporation 13,75-13,87; BendlxAvlatlon 37,50-38,37; Bethlemen Steel58 82-58,76; Canadlan Paclfio 9,80-9,62;Case Treshlng Machine 37,50-37; Cer.ro do Pasco 32-32,12; Chile Copper —|—: Chrysler Motors 88,12-87,60; -Colum-bla Gau Electrio 4,12-4,12; Consolida-,tod Edison 21,87-32; Continental Can39 50-39,87; Contlnenta Steel —|2T,Com Products 59,37-68,50; Cuban Ame-rican Sugar 14.50-14,62; Dupont» deNemors 150.25|—; Eastern Airlines ¦—|_; Eastman Kodack —(164; ElectrioPower and Light 4-4; General Electric36 251—; General Food porporation42'l2-42,12; General Motors 60,2560,50;Gillette Safety Razor —110,37; OOod-year Rubber 47-47,50; Hudson Motors13-12; International Business Machine—1171,50; International Harvester 75-74.25; International Nlcked 26,75-26,75;International Tei. and Teleg. 14,25-14,37; International Tei. Forelgn14.62-14,62; . Kenecott Copper 30,50-30.50; Krogery Grocery 33,62-34; Lam-bert Corporation 29,25-29,25; LehmanCorporation 31.12-31,50; Lockced Air-craft 15,37-15.37; Lowes 63-62,75; LoneStar Cement 47,50-47,37: Mlssouri Kan-sas and Texas 13,50-13,50: MontgmoreyWard 46,50-46,75: National Cash Re-glster 29,501—; National Lead 22,25]—;New York Central 17,87-18; NorthAmerican Corporation -17,87-17,75; OtlsElevator —120,25; Pacific Gaz Electrio—I—; Pan American Airways 29,751—;Paramount Plctures 37,12-27,26: PatinoMines 18,121—; Pcnnsylvania Ilallroad20,37-29.37; Phillips Petroleum 44,87-44 75; Public Service of New York15'37-15,62; Radio Corporation 9,37-9 50; Reo Motor 10-0,75; Socony Vn-ciiun 13,12-13.35; Southern Railway63 50-53,25; Standard Brands 30,02-30.BO; Blnndard Oll Cnllfornla 37-36,87; Standard Oll Indiana 33,75-33,7»;Htnndnrd Oll New Jersey 56,60-56,12;Swlft Com. 30,50-30,62; Swlft Iuler-natlonnl 32.12-33,12; Tevas Cnrpora-Mon 48-48,12; Texns Gulf Sulpnur34 63-34,62; Union Carbld 70,63-70,7»;

Union Pacific 108,50-108,50; DnltedAlrcraft 26,87|—; United Pruit 82,25-82,75; United Gaz Improvement 1,62-162; U. S. Leather —16,62; "0. S.Smeltlng Refining 65,50-86; U. 8.

8662. 11131, 11133, 11486, P. 33330,91300,

Fila dupla! ônibus 431, 778.Nfto aprosctitar • llconça: blo. 11544.Falta de freios: ônibus 144, 176, 346,

¦mi, nnn, 0.1».Nfto aproiieiitir a e»rti*lr»! P. «312».nammar paiaaislroii P. 10713. ,NAo tltr.tr o '.tmil ir.Knli.ini-iit.ir:

Caria 1300, I13A3, 13»07.Diversas Infruçóe»! C. JJIfl, 13104,

blo, 4703. ônibus 314, 731, »03, 013,P, 131, B*lfJ6, I4.1DI), 17131, 341B», 30374,21081, 30733, 10730,

Sociedades AnônimasReallsam-se amanha ai assembléias

gerais de acionistas da* íogulntes em-presas: .

Companhia Melhoramentos da O»-ve» (em liquidação) — fts 14 horas, arua Capury n. 271.

Companhia Melhorament» Sfto Oon-calo S. A. — fts 11 horas, à rua Al-var„ Alvim, S3|37.

AEO — Companhia Sul Americanade Eletricidade — ás 16 horas, à av.Rio Branco, 47.

Editora PanamerlcBna S. A. — as10 horas, ft rua México, 98.

Laboratórios 'Moura Brasil S. A. —ft. 15 horas, ft rua Diniz Cordeiro, 39.

Fábrica de Papel "N. S. Apareci-da" S. A. — às 16 horas, ft rua Ge-neral Canabarro, 59.

Companhia Cer&mica Brasileira —às 14 horas, ft rua México, 168.

Companhia Imobiliária Santa Bár-bara - às 15 horas, a av. Rio Bran-co, 108.

Construtora Federal 5. A. — (emUquidaçfio) — às 16 horas, na sedesocial.

Kadio Clube do Brasil S. A. — às13 horas, à av. Rio Branco, 181.

Companhia. Imobiliária Koimos —às 14 horas, à rua do Ouvidor, 87.

Sindicato das Empresasde Veículos de Carga

do Rio de JaneiroSede: — Rua l.o de Março n. 116

1.° andarELEIÇÕES

A DIRETORIA COMUNICA A TODOSOS ASSOCIADOS QUE TERMINA NODIA 8 do oorrente -o prazo para re-glatro das chapas, para os candidatosa diretoria e conselho fiscal, com res-pnctlvos suplentes, na forma dos Esta-tutos.

A assembléia deverá ter lugar nodia 1» do corrente, às 20 horas, naforma dn» cdllals que «erào publica-dos, na forma legal,

ANTÔNIO ÁLVARO AI-TONSO — Pre.sidente,

OS FRACOS, ANÊMICOS, SEMFORÇA."-! E NERVOSOS DEVEMTOMAR KOI.A ROBEKT.

Steel 52,25-52,12; Warner Brothers12 75-13; Westinghouse Electrio 100-100,25; Woolworth 39-39,75.

Ourb Stock — American Gas Electrio37-27; Brasllian. Traction 20,12-20,35;Electrio. Bond and Share 8,50-8,37;Nl_gara Hudson and Power 9,50-2,50;üfiSed Gua ".,«3-1,63.

Bancos — Bankers Trust B1,«3-»1,Í0|Chase National Bank 38,80-38,-»; Plr«National Bank of Boston 49,75-49,75;National City Bank of New York 36,35-35,62; Royal Bank of Canadá 137-137.

jblversos — Estrada de Ferro Centraldo Brasil 7% 1952 68-63-58,50; Bniprés-tlmo Brasileiro í V4 *» 1M6-S7 66,26-58; Empréstimo Brasileiro « í* _¦*»1927-57 56,25-56; Rio Grande do Bul8 * 1968 —135,12; Mi-nlclpelldad» doEstado de Sfto Paulo 8 % ÍOM» —l—:Municipalidade do Rio í« Janeiro 8 %1953 36,25-36,37; Brasil íederal 8 «J

1941 58,62-59; Rio Grande do Sul 8 jfc1946 —143,50; Títulos do ,*B?tadp deSSo Paulo 6 % % 1957 _|-; Títulosdo Estado de Sfto, Paulo 7 % 194064-63 87; Títulos do Estado de saoPaulo 8 % 1956 _|-; Titulo» do Es-tado de Sfto Pauis 7 % 1MB -|-,Bônus de Minas Gerais 6 % % 1959—1—- Bônus de Minas Gerais 6 % •*-*>

1958 _|—; Bônus da Prov. de Bue-no» Alre» 4 Va % » "A 13»7 -|85.

QUARTEL GENERAL DO EXÉROTTOCapital Federal, 3 de Junho de 1944

BOLETIM INTERNO N.» 126

Publico, de ordem do exmo. senhorministro, para a devida execução, oseguinte:

APRiaENTAÇÒES A ESTA DUIETO-RIA — Apresentaram-se ontem A estaDiretoria os seguintes oficiais: In-fantàrla — Coronel Jorge Gonçalvesde Pinho Junlor, do 20.» Regimentode Infantaria, por ter i-indo de Curl-tlb» com permissão do exmo. sr. mt-nistro. Major Volmar' Carneiro daCunha, do Estado-Malor da 6.» ReglfioMilitar, por ter de embarcar a 3 paraa Bala. Capitães Otavlano de Paiva,por ter regressado de SSo Paulo e se-guir dia 6 para a 8.» Região Militar,onde foi mandado estagiar; HumbertoGuedes Soares de Avelar, do 14.o Re-glmento de Infantaria, por nfto terviajado devido troca de prioridade eviajar no dia 5; Trajano Ferraz Mo-reira Pilho, do m|3.o Regimento deInfantaria, por terminar o trftnsito ese recolher à sua unidade. Primeiros-tenentes da Reserva de 2.» classe —Ivan José Wlghtman de Oliveira, do15.o Regimento de Infantaria, por ter-minar a permanência na capital e terde seguir destino; Geraldo Fonseca,por ter sido licenciado do serviço ati-vo do Exército e matriculado no Cur-so de Formaçfto de Oficiais Médicos daEscola de Saude do Exército; CíceroAlves Moreira, do 38.o Batalhfto deCaçadores, por ter de seguir destino.Segundos-tenentes da Reserva d* 2.»classe — Fernando Bezerra dos San-tos, do 5.o Batalhfto de Caçadores, SI-máo Mesterman, da Escola Militar deResende, Joaquim Arsenio BeneditoOtonl Junlor e Lázaro Rodrigues deSousa, do 5.0 Regimento de Infanta-ria, Abner Rodrigues Batista, doIII|5.o Regimento deílnfantarla, Darcide Sousa Pestre e Valdir Gamelro Al-vares, do 12.o Regimento de Infanta-ria, todos por terem de seguir a des-tino; Paulo Nogueira de Melo, do 12.°Regimento de Infantaria, por ter ter-minado o trânsito e ae recolher à suaunidade; Alberto Soares de Resende,por ter sido llcenelado do serviço ati-vo do Exército e regressado da 7.»Reglfto Militar; Ângelo Capela deMendonça, do 16.o Regimento de In-fantàrla, por ter sido licenciado doserviço ativo do Exército. Cavalaria— Coronel Joaquim Ribeiro Dutra, do12.0 Regimento de Cavalaria Indepen-dente, por ter sido desligado do Es-tado-Maior do Exercito e entrado emtrftnsito. Major Álvaro Tavares doCarmo, por terminaçfto de trftnsito eseguir a 5 para a 5.*> Região Militarem cujo Quartcl-General vai estagiar.Capttftes Arnoldino Sabino Ribeiro, des-ta Diretoria por ter sido transferidodo Quadro Ordinário para o QuadroSuplementar Privativo; Alcides Perel-ra Teles, do Estado-Malor da 7.» Re-gifto. Militar, por ter terminado a 11-cença para tratamento do saude e sub-meter-se a nova inspeção; Valter deAzeredo, do 1.° Regimento de Cava-laria Divislonarlo, por terminaçfto dosdez dias de trAnslto que lhe foramconcedidos para permanecer nesta ca-pitai Prlmelros-tenentes Nilo CanepaSilva, da Escola de Estado-Malor, porter ficado adido ao l.o Regimento deCavalaria Divislonarlo para represen-tações hípicas; Sérvulo Mota Lima, des-ta Diretoria, por ter sido designadopara as funções de adjunto da 3.» sec-ç&o da 3.» dlvlsfto. Segundo-tenentesNapolefto Cavalcanti de Lima Prates, do15.o Regimento de Cavalaria Indepen-dente, pur ter chegado de Juiz deFora e ter de seguir a 5 para SftoLourenço, com pcrmlssfto do exmo. sr.ministro. Artilharia — Tenente-coro-nel Eduardo de Sousa Mendes, do *..**

Grupo Independente de Artilharia, porterminaçfto de trftnsito e seguir parasua unidade. Capltiies Olivler de Sou-sa Caldas, do I|2.° Regimento dc Ar-tilharla Antl-Aerea, por ter vindo deSSo Paulo, afim de se reunir à suaunidade e ter obtido permissão parapermanecer- ne»-ta caDÜ.*'—durante 10(dez) dias; João Sarmento, do Estado-Maior da 7.» Reglfto Militar, por terobtido permissão a 3 do corrente; Zea-ry Pais Brasil, do II|8.o Regimento deArtilharia Montado, por ter de seguirdestino a 4 do corrente, por¦ via ae-rea. Segundos-tenentes Donald Cohen•Marques, cor- ter sido classificado noIlll.o Regimento dc Obuses Auto-Re-bocado; Adalberto Alves-.Ferreira, do6.0 Regimento de Artilharia Montado,por ter de regressar à sua unidade.Scgundo-tenenti ria Reserva de SS.»,classe Drioval' Torres Homem, por tersido licenciado do fervi?o ativo doExército. Aspirante a Oficial PedroBorges da Silva Filho,- do 3.o Regi-t.iento dc A tilharla Montado, por terobtido permissão do exmo. sr. minis-tro para vir ao Rio, dentro da .dispen-sa de vinte dias que lhe foi concedidapelo cmt. da Regl&o. Engenharia —Major Eolo Miro Mendes de Morais,por conclusfto do trânsito e ter de seapresentar à Diretoria de Engenharia,onde íoi'Classificado. Capita». Floria-no Moller, do 9.0 Batalhfto do Enge-nharia, por ter sido Inspecionado desaude a ter de regressar à su» uni-dade em Entre-Rlos. Prlmelros-tenen-tes Astórleo Bandeira de Queiroz, doContro de Preparaç&o de Oficiais daReserva de 1.» Reglfto Militar, por terde seguir para Itajubá a serviço; Er-gillo Cláudio da Silva, por ter sidodesignado adjunto, da 1.» Secçfto da2» dlvlsfto desta Diretoria. Intendentedo Exército — Begundo-tonente da Re-serva Antônio Gonçalvel Cardoso, porter sido exonerado a pedido das fun-ções de auxiliar desta Diretoria.

VINDA DE OFICIAIS E SARGENTOA ESTA CAPITAL — Foi permitida avinda a esta capital, dentro do prazoconcedido pelos comandantes das res-pectlvas Regiões.Militares, aos seguln-tes oficiais e sargento: Tenente-coro-nel Aristóteles Lima Cftmara. l.o te-nente Eduardo Simões. 2.o tenente Jo-sé Roberto Ferreira Santos, e 1.° sar-gento Francisco José Ribeiro, que seacham, respectivamente, em Recife,

Porto Alegre, J-I« da ""¦» • MoPftAPRESBNTAÇAO

DB OFIOIAL DAARMADA - Apresentou-se o"1"" "esta Diretoria o capitão de 1™?*™Raul Reis Gonçalves de ^««ÇL.Pft,!?!sido posto à dlsposlçfto do Ministérioda Guerra.

promoções — O exmo. sr. ge-neral comandante da 5."» Região M -

Star comunicou a esta Diretoria quepromoveu à graduaçfto de \l***-gento os seguintes 2.°s *"8ft0.!-nara 9 13' B C: Hugo Weber, do20.o Regimento de Infantaria • Josfi°Simões dos Reis, do 32 o Batalh&o deCaçadores; paia o 15.° Batalhfto deCaçadores: Ludovlco Koscianskl, doII|2.° Regimento de Infantaria.

— Foram promovidas nas Unidadesabaixo, conforme comunicações feitasá esta Diretoria, as seguintes prtott.no IH|7.o Regimento de Infantaria, aoposto de 3.° sargento, para preechimen-to de vaga, o cabo Miguel Tasso Dor-neles Porclúncula; no 8.0 Regimento deInfantaria, ao posto de 3.o «argentopara preenchimento de vaga o caboJefferson Trindade; n0 in|7.» Regi-mento de Infantaria, ao posto de 3."sargento, para preenchimento da va-ga, o cabo Gabriel Dipp; no lO.o Re-glmento de Infantaria, ao posto de 2.°sargento, para preenchimento de Ta-gas. os 3.os ditos Jòfto de Deus Alvesde Sousa e José Fialho Pacheco, e aoposto de 3.o sargento, os cabos PedroCarrazo Filho, Valter Rios • MiguelCosta; no 12.° Regimento de Infan-taria, ao posto de 3.° sargento, parapreenchimento de vagas, os cabos An-tonio Silvestre de Oliveira Sobrinho,Chaflck Abdalla Haddad, Amauri deSousa Munlz, José Dornelas de CastroFilho José Vaz Furtado, Sebastião Al-ves de Oliveira, José Magalhães Júnior,Itamar Pereira Coelho, Joaquim Porone Jalr Cordeiro da Silva; no ni|20.°Regimento de Infantaria, ad posto de3.0 sargento, para preenchimento devagas os cabos Herclllo Delagnol,Adolfo Cabral, Antônio Elias de Oll-velra Artur A. Mcy, Humberto Codag-none, Norberto Gonçalves de Campos,Fanus Patruni, Mancianu de Oliveira,Eduardo Lima Pasternack e José Za-cerewskl; no 8.» Batalhão de Caçado-res, ao postb de 3.° sargento, parapreenchimento de vagas, os cabos Ed-gar Ricardo Wommer, Ormlndo Muller,Guilherme Maler, Antônio Rodrigues,Nelson Dlcic, Otávio Ambroslo Spen-ger e Gonçalves Sebastião; e na mes-ma unidade, ao posto de 2.° sargen-to os 3.0s ditos Paccdonlo Ferreira,Wilson Szecke, Francisco Manuel An-drade de Oliveira, Bertoldo Rclmhel-mer Bento Diniz da Costa ManuelFrancisco Andrade de Oliveira, JoséGuilherme Linke. Dorval Silveira. Nu-nes, Hermogenlo • Felix de Morais eNilo Plinlo Kersch e ao posto de s.**sargento, os cabos Napoleão Garal,Marny Hoff, Hell0 Luiz Helm, Seve-rlno do Brasil Manlque, Adfto Arf«-miro da Silveira e Antônio da SilvaSartl; no 13.o Batalhfto de Caçadores,ao posto de 2.° sargento para preen-chlmento de vaga, o 3.° dito UlissesRoeder; no 15.° Batalhfto de Caçado-res, ao posto de 3.° sargento . parapreenchimento de vagas, os cabos EUCaetano da Silva, Celio Alcântara, Ma-rio Losso, Jacob Brandalise Neto, Car-los Santos Filho, Ivo José Scheidt Ne -

son Silva, Carlos Gobbo Neto • Atinoda Silva Melo. .

PERMANÊNCIA DE OFICIAS — Foiooncedida autorização para permane-cer nesta capital mais 20 dias ao te-nente-coronel Floriano Peixoto Keller,do Quartel-General da 3.* Região Ml-

DESLIGAMENTO DB OFICIAL —

Seja desligado de adido » es»» Dire-toria o-major do Q. S. O. de Ca-vaiaria* Alceu- de Macedo Linhares porter sido nomeado adjunto do gabinetedo exmo. sr. ministro.

PERMISSÕES — concedo aa sc-ruln-tes permissões: aa major Alfredo Fait-roux Mcrcler, adido ao 3.° B. E.,como se efetivo fosse, para permane-

cer nesta capital, por mais des dias;ao capitfto Olivler de Sousa Caldas, dol|2.o R. A. A. Ae., para permanecernesta capital, por 10 dias; ao capitãoCelso Bath Rosas, transferido do 2.»para o 7.° O. M. A. C, deter-se emNiterói, Estado do Rio de Janeiro, du.rante parte do trânsito a que tem.direito; ao capltSo José Lula- Jansende Melo, ultimamente transferido parao Centro de Preparaçáo de Oficiais daReserva de Sfto Paulo, Tir a esta ca.pitai, durante parte, do seu trftnsito;ao capitfto Carlos Coari de IracemaGomes, transferido do 14.».para o «.->Batalhfto de Engenhos, déter-se tmCruzeiro, Estado, de Sfto Paulo, durante20 dias de trftnsito; e, a? 3.° sargentoPlínio Plmentel Leite, transferido do4.0 Regimento de Artilharia, Montsdapara a Escola Preparatória, de SSoPaulo, deter-se em Poços de Caldas,Estado de Minas Gerais, durante eperiodo do seu transito.

*"; .„__,_

(a) General de brigada ÂNGELOMENDES DE MORAIS, diretor das

Confere : Tenente - eeronel •JO"'*»**PORTOOARRERO, chefe d» gabinete.

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MORAIS, 19, PRÓXIMO AS BAR-

CAS. TRATA-SH NO MESMO.

Mandatos junto aoMinistério do Trabalho

Reg-latros de firma» eomerclale, erga-nli.ai.no de Sooledadea Meroantís a Ant-nlmas, «.preaentar reclamaçôa», d«rt««-sas ou demandar em questoe» trahiulhlstas, oonfle « mandato à Organl-zaçfio COSTA i.lUNIO,R, At. Rle Bran»co, 108, S. BM.

CertidõesDE NASCIMENTO

Mando bueoar no Interior, \ ansieicomo trato de registro de nasclmentl),oom qualquer Id.ido, oartelras de Iflen»tldade, casamento.»», re>». de diplomai,logulixaçno de estrangeiros e outros do-cumontos, Av. Marechal Floriano nú-mero 210. rob. («rox. k Lfirht, frentseo lt-mcratl. Tcl. : 4S-4flU7 — B.BRUTO.

IMIA REAL INGLESA

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Para lnformaçôe» dlrija-se á

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AVENIDA RIO BRANOO, 81-5B

RIO TM JANEIRO

1

Sindicato dos Corretores de Seguros e deCapitalização do Rio de Janeiro

ASSEMBLTfilA GERAL "EXTRAORDINÁRIA

De conformidade oom • art. MO d» Conaolldação daa I^la *•

Trabalho e em combinação com • art. »8 letra "d" da nossa eata-tuto. sfto convidado» oa asaoclados quite» desta Sindicato m oom-

parecerem & reunlfto de Assembléia Geral Extraordinária em nossasede social, à rua Uruiriialana, n.« 13«, «obrado, em l." convocaçãono dia 7 do corrente mes, às 15,80 horaa, e na íalt» de númerolegal de associado», em **.• convocacfto no mesmo dia, Aa 18,80 horas,afim de tomarem conhecimento do parecer do Conselho Fiscal sobr-sa Previsão Orçamentaria para o ano de 194B, e assistirem a entres»do titulo de soclo remido a um associado, concedido de acordo eomo nrt. 6." inciso IV do nosso estatuto.

Rio «le .Tanclro, 4 de Junho de 1944.A DIRETORIA

s BANCO MAUA.-S. A.Carta Patente 11." ,2.584, de 18 de março «le 1942

Av. Almirante Barroso, 91 - A — Tei.: 42-6138 (Rede Interna)

BALANCETERIO DE JANEIRO

EM 3 1 DE MAIO DE 1944

Radio Americanovi*,Ni>i',-hi; iiiii ótimo nnn" <«'

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I,** *9W4QHà*ZZ-- '. IH

JARDIM DE ÉDIPOII Torneio Semestral

(2 de janeiro a 25 dejunho de 1944)

1441 — ANTIGA"Quem anda com rapidez — 2pelo espaço, sem temor ?" — 1"Avl&o." Como' te engana» IE' apenas uma ílor I"

Clube do» Três (Rio).TERNOS FOR SÍLABAS

mn—"pelo no" vou a "cidade" com.prar "caranguejo" — 3.

1440—A "mulher" ficou "plumlra",porque comeu "resina" — 3

1447—A •'flor" do "cardo" bó brota'•nos Andes" —• 3Luiz Miguel (Rio).

SINCOPADAS

U48—"A senllnela" está deitada no"d,uelo" — 3-2

j443—o "veiculo" transporta "possantearma", — 3.2

Nolvinho (Rio).derrete gor-1450—Este "remédio

dura" — 3.2Martomó (Rio).

(451—N&o dou "permissão" para u"duelo""— 32

Hermlnlo aulmar&ea (Rio).1452 -O cheio me persegue — 3-2

Alceu (Rto).! CASAIS |

1453—N&o »el "de que modo" poderei•garrar a "Juba do le&o" — 2

1454—Para vencer esta "parte da que»,tao" lret ao "extremo" — 2

Xlcinlu» (N. Iguassú)

PALAVRAS CRUZADASTORNEIO PE JUNHO

Problema n.° 1, de Miss-Tila, Rio

1455 LOGOGRIFU

Pela "estrada" sossegada — 4.3-5passou estranho, "animal" — 1-2-4-6.7Dei-lhe um tiro sem piedade,tiro que n&o lhe fez mal.v animal ent&o se oculta• ie "defende", afinal.

M. F. Galll (Rio).

Toda correspondência deve «er dlrl-Klda a LUDOVICO.

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NOVOS CONOURRENTES

Rêgilstradas com multo prazer a»inscrições dos seguintes novos con.correntes : Henedina Teixeira, de Bau-ni, E. d» S. Paulo, e Joamencar, des-ta capital.

TORNEIO DE FEVEREIRO

Foi o seguinte o resultado do sor-telo de desempate, realizado na pa«-sada quarta-feira, dia 31 de maio,pela extração da Loteria Federai «la-quele dia, relativo ao Torneio de Fe-vereiro : n. 406 — JuUo de Ollvei-ra Domingues; n. 170 — Ciro Pina-les; e n. 473

'— Lurasl. Nesta con-

formidade, ficam convidado» • o» trêsconcorrentes contemplados, a virem aesta redrçfto afim de receberem, deAlmata, os respectivos prêmios; esteé aqui encontrado, diariamente, dasS às 12 e das 14 às 18 horas.

CORRESPONDÊNCIAOAUCHINHO (Nesta) : Nfto há ne-

cessldade de novo registro ds inseri-çao, o antigo ainda nflo foi cance-lado. >

BUIRIDAN (Niterói) : Ora graças IPor onde tem andado ? Já estava co-gitando de mandar rezar uma missapela sua alminha. Então acha poucoum probleminha" por domlng<f? Meucaro, Isto tambem tem que ser raclo-nado, e olhe lá... ,-

AMÉRICO SILVA (Nesta) : Consta,mo que na Livraria Augusto Leite,rua da Constituição, 14, existe um.

CAP, JOAMENCAR, e RAUL TBIXEI-RA, (todos desta capital)' : Muito gra-to pelos trabalhos enviado». '*

* GAROA" .,

<**om a. pontualidade habitual, ««a-¦bo de receber mal» um número destarevista, publicada em 8. Paulo, naqual Raul Petroclll dirige uma ben»orientada seoçào de charadas e Pala-vras Cruzadas. Grato pelo exemplarenviado-.'

SOLUÇÕES RECEBIDAS

Acham-se em no«so poder a» sdlu-ç8es enviada», desde 25 do mês passa-do até 1 do corrente, pelos seguinte»concorrentes : Aen-e, Agopê, AliredoZellva, Ame, Andlsou, AureUo Purê.za, B.'. Salvo, Burldan, D. Braga, De.lio de Almeida, Dr. Máfe, Edo Beve,Emgilta, Sulina Guimarães, Fábio Se.verlno Costa, Gauchlnho, Glath Form.Qleclo Nunes, Janira, Jorge Soare»Marques, José Nathanael de Macedo,Judex, Karcca Con Jota, Ladarlo Lis,boa, Leafar, Lcopos, Lila, Lúcia Ma,ria Cavalcanti, Lulú, Lurasl, Mme.Amara], Mme. Edo Beve, Máximo Bor.ges Minhava, Melagro, N. A. S., N.Medeiros, Noegnam, Otto Velez, Pau-landré, Paulinho, Picardia, R. A. C.H A,, Raivo Uvas, Ranzinza, RaulTeixeira, Ra-wlld Nurlmar, Rycaom, SI.Iene, Thais Pinto Fernandez, Tlsbe,Tonna, Vica-Pote, Walgo, Wllama,Xlsgaravls, Yvanlr.

Do problema a prêmio de Cho.Chi" : Aerre, Alfredo Zeliva, Ame, B.Salvo, Burldan, D. Braga, Deito daAlmeida, Fábio severlno Costa, Gle-olo Nunes, Grão Turco, Henedina Tel.xeira, Janira' Joamencar, Jorge SoaresMarques, Josá Nathannel de Macedo,

A FREI FABIANO E SXO. EX-PEDITO. Agradeço a .graça alcan-rada.

JULIO

BÔNUS DE GUERRACOMPRO Av. Rio Branco, 108,

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ATENÇÃOEstão aqui doía envelopes, um amai-

co, com as soluções do torneio d»Março, e o outro, azul, com a go-lução do prblema a prêmio de "Cl»-Cho", mas, tanto um como outro ****ma menor indicação de quem os enviou.Ptdimos às pessoa» Interessada» paranos avisar, afim de inclul-Jos no« rea-pectivog sorteios.

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Noticias DiversasAINDA O REEMPREGO DOS BAN-

CARIO S

No dia 1" deste mês, o Sindicatodos Bancários expediu ao chefe.doGoverno o telegrama que publicamosab'^_

de Janeiro. 1 de junho de 1944-Presidente Getulio Vargas, Paláciodo Catete. Nesta - Sindicato Empre-_ados em Estabelecimentos BancáriosIo nlo de Janeiro, ciente achar-se emnoder dc v. ex., para despacho, o

processo dos bancários sorteados paraíeemprego no Banco do Brasil, so 1-cita encarecida.nente v. ex. se digneresolver assunto, levando em conside-racfto graves necessidades pecuniáriasso* encontra grande maioria/dessesbancários brasileiro»,., sem pareepefcbsala-i"- ' fi longos meses para seusustento e de suns famílias, criandoprementes dificuldades para este Sindlcato em face situação dolorosa seusassociados'. Respeitosas saudações. _-(a.l Roberto Teixeira de Gouveia, pre-sidente."ESTA' VITORIOSA A INICIATIVA DA

CA. B. C.

Grande tem sido, restes últimosdias, o número de visitantes recebidospela Comissão dc Assistência ao Ban-cario Convocado. Alem de muitos ex-npdiclonarios c convocados de bancos,varias delegações de outros Sindicatosprocuram a entidade criada sob osauspícios do orgf-^ ria classe bancaria,para ouvir suges-T. atlnentes à fun-ilação de organismos idênticos para_;aassistência aos convocados de outrasclasses. ,,.„,,,

Em prosseguimento aos seus tiaoa-lhos. a C. A. B. C. realizará hoje atarde no campo do Clube de Regatasilo Flamengo, antes da partida pre-liminar entre o Canto do Rio e o Bo.tníoRO, uma passeata destinada a an-l-arhir donativos para os cigarros ciosroldados que integrarão a Força Expe-dicionário Brasileira. A preliminnimenoienada serã disputada entra- asiqulpes rio Banco Comercio e IndUS-tria de Minas Gerais e a da EancoIncltisirlal Brasileiro, do campeonatobancário, marcado para ontem, atarde.

Registra-se, por conseqüência, maisuma nova idéia que vem íavnrrcer ainiciativa trlunfante dos bancários,sempre desejosos de nuxiliar seus com-paiiheiros, que seguirão para a lutacontra o nnzl-fascismo.

(Conclusão da l.a pftgiria)

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do Lima, Elir José dos Santos, Epa-minondas Coelho da Silva. Corlna Ro-drlgucs Alfredo Luiz de Sousa, Anto-nlo Alves Moreira, Antônio GermanoBrandão, Antônio Jacinto da Câmara,Antônio de Melo, Arlstldes MoreiraLeite, Assiz Meneses' Gonçalves, Bene-dito Lopes de Sousa, Bertoldo Leite,Carlos Coelho, Clai-^ionor da Fonseca-,Clovis da Rocha **;og, Djnlma DiasNeto, Eleuterlo Machado, Elza da Sil-va Fernandes, Ernesto Pereira, CcllaRibeiro Machado, Agenor da Cruz,Álvaro de Sousa Rodrigues, AntônioFlausino dos Santos, Ari FernandesAlonso, Baltazar Luiz Machado, Be- 1nedito Antônio de Oliveira, ElpidioAndré dc Sousa, Euclides Lopes, Dur-vai Pereira da Costa, Higino dos San-tos- José Fontes, José Vieira Durão,Lucio Stelio Valim Schnelder, Ondinados Santos Rodrgucs Lima, RaimundoAlves Moreira, Valdemar Antônio deSousa Valdemar Francisco dos San-tos Joaquim Castro de Freitas, Nil-son' Rocha, Ago-tlnho Teixeira, Joa-quim Pedro Alcx-ndvino, Agnelo AlvesJunior, Antônio Alves Moreira, Anto-nio Inácio da Silva, Augusto Morenode Alegão Benedito de Almeida, Car-los Donlsio ,Machado, Edmundo Vai-ter Bcrthoúx, Ernestor Hipólito doNascimento Eunice Farias Cabral, Ga-brlel Gentil dos Santos, Joaquim Josedo Nascimento, José Luiz de Carva-lho Júlio Leal, Manuel Batista, Ma-nuel Pereira de Sousa, Osvaldo Pai-xão Filho, Olacllia da Silva Teles,Rcovaitir Mendes da Costa, ValdemarCavalcante Monteiro, Adelino dos San-tos Antônio Bento Filho, JoaquimMonteiro, Abel Alves Marinho, JoãoBernardo de Lira, Moaclr da SilvaCoelho, Euclides dos Santos 2°, Fran-eclino Clemente da Silva, FranciscoJames Pedra!, Geraldlno Gomes dosReis Geraldo Meireles Baln, Jair Mar-tins'de Sou-a, João de Alcântara, JoãoJorge João Novelino. João Pernes daSilva'Joaquim Gonçalves Aranha, Joa-quim' Lute da Silva, Josc Augusto daCosta José Benedito dc Freitas Gal-vão Josó Ferreira Gomes, José Flr-mino José Joaquim Campos, José daSilva 2.o Josué da Silveira Caruncho,Lucindo Pereira da Silva, Luiz de OI -

veira Campos Filho, Manuel de Oll-veira, Manuel de Sousa Freitas, Mau-rlcio Costa, Nelson d« Silveira Sam-paio Nicanor de Oliveira, Olegario Jo-sé Tavares Ormentino Soverm0 deOliveira Osvaldo Verneck, Osório Bri-gido Gonçalves, Pedro Alves, Pedro daSilva Ramos, Salvador Alves Pereira,Sebastião Moregula, Sinval Carneirode Oliveira. Ulisses da Costa Batista,Hernanl Pinto da Cunha, Manuel Pe-reira do Sousa, Felix Ferreira, Fran-cisco Glicerio Pires, Francisco Juyen-cio Alves, Geraldo Correia, GustavoGomes da Mota, Jeremias Afonso, JoãoCaetano de Oliveira, Joã0 José Tel-xelra João Pedreira, João Simões deBousà Bastos, Joaquim Luiz Pereira,Joaquim Teixeira Linardo José deAlmeida e Silva, José Brito de Oliveira,José de Castro, Josó Ferreira de Melo,ftosé Gonçalves de Oliveira Filho, Jo-sé Laurindo do Oliveira Queiroz, JoséRibeiro Mides, Joslno Silva, LucianaRizzo, Luiz José Madureira, ManuelFernandes Pereira Junior, Manuel Luizdo Oliveira, Manuel Sarmento, Mariodos Passos Rosa, Moacir Soares daSilva Nestor Guimarães, Nilza da Ro-cha Cavalcanti, Orestes de OliveiraRego, Oscar da Silva l.o, OsvaldoHerculano de Almolda, Otávio Mera,Osório Valença, Pedro'de Oliveira, Ru-bem Bernardo Ferreira, Sebastião Al-bino, Scrnpião Ferreira dos Santos,Teófilo Rafael, Valdemar Fernandesda Silva, Tácito Barreiros Martins.

Foi negada aos seguintes:

Antônio Ferreira Filho, Antônio Pin-to de Neves, Claudionor Felipe de Oli-veira Francisco dos Santos Neves, JoãoAlves dos Reis, José Joaquim, Otac -

lio Paulo da Silva, Pedro Tinoco, Rai-mundo Vilela da Cunha .Sebastião Jo-sé Correia, Antônio Manuel, Beneditoda Silva, Francisco Gonçalves, Fran-cisco Marcelino de Lima, Franciscode Sousa Machado, Joaquim Gala,Newton de Araujo Lima, Pedro Paulode Castro, Ponciano de Oliveira, RU-bem Teodoro Soares, Tito de Sousa.

Foi permitida a ausência dos se-guintes: „ .'. .

Adi alma Coelho de Carvalho, Anto-nlo Teixeira, Francisco José de Mou-ra José Felipe da Rocha, Leda Gar-eiâ do Melo, Orcilio Pires Branco Sal-vador Tinoco de Oliveira, Antônio daSilva Ramos, Benedito Sabino, JoséCarvalho de Araujo, ¦ Josó Vital daAnunciação, Manuel Tolentino Maciel,Pedro de Sousa, Viriato Antônio deCarvalho.

REQUERIMENTOS

de Carvalho, Gumerclndo José Car-neiro, Manuel Heli dos Santos Lo-gue, Paulo Cardilo de Castro, JoséAntuclo Sampaio, Geraldo MirandaPais Mario Jacinto da Costa, Lalr No-gueira da Gama, José Cosme do Nas-cimento, Sebastião Jasé Afonso, Ri-vali Leal de Figueiredo, Messias Brnn-dão da Silva, Vinícius Barroso Perel-ra, Silvio dos Reis Gonçalves, Álvarode Melo Godinh;, Newton Nogueirada Gama, José Loureiro, Antônio deCarvalho Clrufo, João Amaral Junior,Manuel Duarto da Silva, AlexandreDible, Sebastião Pacheco Sobrinho, Jo-

-Sé Cortez dos Santos, José SantiagoMarques, Maxlmino Dias, FranciscoMartins Teixeira, Geraldo Galdino dePaula, Moacir Alves, Abel Rodi j les,Amintas Lopes Martins João LadeiraPinto, Artur Pedroso da Silva, Valde-mar de Oliveira Costa, Oiana Elena,CloÃivaldo de Assiz, Relrialdo Duavte

Iria Silva, Julião Ribeiro de Sousa, Ge-raldo Xavier Ribeiro. Onofre Fonseca,Joaquim Sérgio da Costa, Roberto Fer-reira dos Santos, Geraldo de Sousa,Sebastião Evangelista do Amaral, Mar-celrno Gomes Ferreira Filho, Maiir.oFerreira Ribeiro, Atila Pereira rie Fi-gueiredo, Miguel Santiago Marques,Francis-o de Paula Gomes, AntônioCarvalho de Oliveira, Francisco dePaula Lima, Manuel Martins de Fa-ria, Jair de Sousa, Domingos Perei-ra Pinto, Eduardo Pascoalinl, Flora-vanti Spinele, DJalma Tepedino, Jo.-éVitoreti, Carlos Fernandes Pinheiro,Lamarfne Rodrigues dos Santos, New-ton Almeida Guimarães, Fausto daLuz, Valdir Brandão, José Bueno daCosta, Valter dos Anjo", Jorge Sebas-tião Leandro, Rubens Pereira Lcijoto,Jeflerson Lordclo Raposo, Joãç Ba-tista de Assiz Silva, Gabriel SUvino aoOliveira Filho, Mario Felipe da Silva,Amador Rodrigues Pereira, Lourival Sa-les de Oliveira, Rubem Mendes Figuei-redo, Vantuil Carrcivo Ribeiro, Eu-clides Paranhos, Orlando Costa, Mil-ton de Carvalho, João Chapuls, Ge-raldo Dias Gonçalves, Wilson AlvesBatista, Herculano Júlio de Sã, Pe-dro Ferreira de Barros, Paulo TarsoGomes de Oliveira, Alipio Vieira Ro-drigues, Geraldo de Paula Santiago,Álvaro José Baronto, Joaquim Nogucl-ra da Silva, Francisco Ferreira Freire,Pedro Gertrudes Cassemiro, Sebastiãode Brito Pessoa, Ollvclro Marciano,Alfeu Rodrigues Correia Ferro, Alber-to da Costa e Silva, Antônio Rodrl-gues Leite, Antônio de Figueiredo, Al-varo Monteiro de Novais, Geraldo Fer-reira de Cerqueira, Antônio BatistaSobrinho, Sebastião Gonçalves, Rosai-vo Claro Boa Morte, Aurillo de Al-buquerque, Luiz Gonzaga Ribeiro deCarvalho, João da Silva, Sebastião dePaula Santiago, Darci Morais Vieira,Vicente Valinoti, José Cardoso Lessa,Licinio Ferreira Medeiros, Agenor Fer-reira da Silva, José da Costa Ribas,Antônio Cabral, Manuel Nogueira Ne-to, Oto Alvim de Andrade, AlcidesPais de Oliveira, João Botelho, Nica-nor Justinlanò, Antônio GuilhermeBertoldo, Maurilio Guldo de OliveiraSantos, Pedro Pacheco, Valdir de Oll-veira, Mauro Augusto Ribeiro, ValdirPais Leme Golbert, Vallr Bernardo,Artur Barbosa Filho, Antônio DagmarNogueira, Olavo Alvim rie Andrade, Je-ferson Gomes Pinto Jofre da SilvaAtailde, José Esteves de Araujo Filho,José de Meio Filho, Pedro Vllanovade Melo, Jurandlr de Andrnde Jun-queira, Jorge ria Silva Gomes, Arge-miro Pereira da Costa, Francisco Ama-

ral Filho. Manuel Pereira Filho, VIcente Bernardlno ria Rocha, OtacllioBarbosa, Paulo Simões de Almeida,Adir Simões de Almeida, Geraldo Ma-gela Maranduba, Cândido Antônio Sou-sa, Tomo Oliveira Cata Pvcta. Guar-da: Benedito Martins, Geraldo Ferrei-ra do Prado e Sebastião Soares Terra.Praticante dc Escritório: Maria Cam-pos, Nice Campos, Eulicia Barbosa Li-mn. Assunta Sarao, Maria do CarmoAmorim, Ivone Russle.no e VicentinaGifonl. Sala de Senhoras: AltamiraSilva, Uva dn Costa Botelho, Nalr dosSantos e Ondina de Oliveira Almelrin.Lavanderia: Jovita Silva Aguiar, Leo-nldia Pires Cardoso e René Magalhães.Ascensorista: Clnudcmlrn LazznrlniValpassos, Dulcinéla de Palva Baia eEdmcia Mendes. Servente: OsvnldoPerera da Silva. Mensageiro: Domin-gos Tavnres. Maquinista: José Henri-que Mnchndo Nicolau Perro, Geraldode A'meida, José S.ares de Azrvcrio,Luiz de Oliveira, Antônio Franco Mon-sores, AlDrs José Teixeira, Antônio Vi-cente orvelra, Antônio Augusto Al-ves e Antônio Albino. Foguista: Alei-des de Sousn LoV-o, A"lindo da Sllvn,Abilio Vieira de Sousa, Hernnn Gui-mnrães, Floriano Rosa da Süva, Egi-dio do Melo, José dos Santos Rnmos,José Marques dn Costn, Francisoc Li-ma. Condutor de trem: Mnrio Vento,Eustnqulo Osório Rodrigues, HeitorGarcia, Dinart Arrhond, José Barbosao Celso Ribeiro da Silva.

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-«tada» na Av. Passos, a partir de scffunda-feira, 5 do corrente, será

mterrompld^ também'» Unha de subida, havendo ns seguintes

alterações no trAfcgo da mesma.

LINHA 34 - PRAÇA DUQUE DE CAXIAS - ESTRADA DE

FEItltO, trafegará em ambos o. sentidos pelo lado da Prefeitura

e Visconde «Io Hranco - Tomo de Sousa.

IINII4. 29 — BAHCAS-E. PERRO - X.APA, em viagem parna Lapa, seg.ilrü de 1 do Setembro pela Avenida Passos o Buenos

Aires - Praça da República e Estrnda de Perro.

I.INHA 32 — LAPA-AVENIDA RODRIGUES ALVES, em via-

cem nara a Avenida Rodrigues Alves, trafegara pela Avenida Pas-

„„s e Luiz de Camões, Largo S. Francisco, Largo José Clemente,fruguaiiinii e Acre, voltando pelo mesmo itinerário até ao Larg»

S. Prsmcisco e rua do Teatro. ¦

LINHAS 40 — PRAIA FORMOSA - ÓA.IEUINO - S. FRANCISCO41 — PA LM Kl K AS, 42 — COQUEIKOS, 40 -»ESTRI-LA o 03 -

S FRANCISCO XAVIER, trnfegrirflo em ambos us sentidos pelaAvenida Marechal Floriano, uruguaiana, Largo Josó Clemente eLargo S. Francisco.

LINHAS 74 — VILA ISABEL-ENGENHO NOVO, 77 — PIE-DADE, 78 — CASCADURA, 1)3 — RAMOS e 04 — PENHA, trafe-

garfto na Ida pela Avenida Marechal Floriano e Uruguaiana ntfia esquina de Buenos Aires, seguindo por esta nté a Praça da Rcpú-blica, de onde rctomnríio os seus Itinerários normais.

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LLETRAS ARTESTDÉIAS GERA/S

QUARTA SECÇÃO - Domingo, 4 de Junho de 1944

ASSUNTOS .FEMININOSÚLTIMOS MODELOS

'

A NOTICIA de que os herdei-ros de Humberto de Cam-

pos vão pleitear, judicialmente,os direitos autorais dos livros,pstcografados por Chico Xavier,pôs em foco, na imprensa e nasrodas literárias, a questão dapropriedade da obra obtida pormeios medlúnicos.

O problema é curioso e origl-ral. A família litigante colo-cou-o prevendo duas soluções:ee é mistificaçáo, retirem a obraAo mercado; mas se • não hàfraude, e trata-se mesmo deHumberto, paguem aos herdei-ros os direitos correspondentes.

B não têm sido só eles, ospreocupados com esse assunto,jà o contista Malba Tahan, queee apresenta ao público comotendo sido contemporâneo deHarun-al-Raschid, teme ser en-volvido entre os fantasmas lo-trartos, agora ou '--de,dada a facilidade de engododentro do gênero que pratica.

O aspecto da veridicidade dosfenômenos que ocorram na ca-bana de sapo do caboclo minei-ro 6 outra questão. Perante ocaso desse lavrador do horta-llças belorizontlnpi que se dAao luxo de uma produção lite- .raria que pocia Coelho Neto"súrmenagé", e que tanto cul-tivà a poesia parnasiana deBilac, como a crônica leve deHumberto de Campos ou o ro-manco histórico de costumes m-manos ;'i Sienkievicz, largando,ilo passagem no mesmo ano,quntro ou cinco tomos do umafilosofia amena e sem respon-sabilidades, de fundo moralizan-te, que lembra um Confucl)•'síoper", perante o sou caso temhavido todas as reações,, desdeo pasmo crédulo à. negação su-maria.

Tomando os versos atribuídosa vários poetas, Osório Borbadissecou-os minuciosamente pa-rá concluir tratar-se de um pas-ticlie bem feito. Mas AgripinoGrioco, católico, numa "sessão"a que assistiu, supõe haver co-municado com mortos, e, se ja-mais acreditou no talento diAtaulfo de, Paiva, o o negou,não negou contudo a Chico Xa-vier, do tal modo que chegou aescrever uma carta que andapor ai publicada, valiosa para.o ponto de vista dos espiritas.

A mesma divisão ocorre entreos cientistas, e desejo referir-me aqui aos cientistas puros,aqueles que rogam ao sr. DeuJo favor de retirar-se do labora-torio. Entre' esses, há os queexplicam os fatos com teoriascêpticas, o hã. tambem aquelesque reconhecem a ocorrência, dofenômenos ainda não conheci-dos perfeitamente em sua nauí-reza e leis. Entre nós, \amenta-velmente, espiritismo é macum-ba, caso de policia, medicinasupersticiosa e recreio para salade visitas. As sobrevivenciasnegras formam uma ala, e naoutra põem-se aqueles sujeitos,donos de um médium, qu.e iião.levam suas. práticas para ocampo da experimentação cien-tltica, da investigação controli-da, enveredando apenas pela trl-lha de um misticismo fatalista,com invocações à Virgem e aJrsús.

Num país, onde vários fato- ¦res, como a origem racial, apobreza e a ignorância divulga-ram o espiritismo num grau sócomparável ao jogo de bicho e -ao Carnaval — o, todos trOs,pelas mesmas razões, de pro-mossas imediatas... — os médl-cos continuam alheios aos su-cessos. Os sociólogos e os co-ínissarlòs de policia, cada qualna sua especialidade, é que seocupam ativamente com os fe-nómenos do astral.

De modo que não havendouma sociedade científica seria,com conclusões autorizadas eo-bro a matéria, os herdeiros deHumberto do Campos delegampoderes à Federação EspiritaBrasileira para optar: so con- ,fossa a mistificação, dizendo sera autoria de Chico Xavier, queretire as obras do mercado,mes se insiste cm atribuir a au-toria a Humberto do Campos,pa';ué-lhes os direitos autorais.

A Federação, certamente, ln-Bisiirii na lealdade dos tonôme-nos ocorridos com o seu médiumde ouro: íião se trata de mist.i-flcaçáo. Que solução haverá en-tão, na lei, para esse caso ori-gltíaí ? Ele oferece varias rela-ções jurídicas a exame, par-tindo da posição em que a Fe-doração Espirita o coloca, deíerem efetivamente obras deescritores, cuja morte mistericvsamente não corresponde it ln-

ESPIRITISMO E DIREITO DE AUTORterrupção de sua criação lite-raria.

Primeiramente há que anall-sar a posição dos herdeiros emface do espolio. A herança diz-se ser uma universalidade debens. Deve-se perguntar: é com-posta por aqueles bens existen-tes no momento da morte do"de cujus", exclusivamente, oué passivel de ser indefinida.men-te acrescida, por direitos novos,que o morto vá produzindo ?E, depois — morto produz di-reitos ? A lei, pálida e surpre-sa, silencia sobre a questão.Resta a doutrina, e esta con-firma universalmente as pala-vras antigas de mestre Rama.lho: "A herança é o patrimôniodo defunto com todos os seusencargos; e subjetivamente oon-siderada, define-se: a sucessãoem todos os direitos que teveo defunto ao tempo de sua mor-te".. Noutro n?'?pn, o mosmoclássico autor acrescenta que aherança se constitue da univer-salidade de "direitos passivos eativos do dçfunto". Al está,pois: a herança compõe-se doque já havia ao tempo da mor-to; pode acrescer, é claro, comos juros ou os frutos aleatórios,como o prêmio .de um bilheteque o finado possuía-.

Mas é evidente que ao bom do¦Ramalho não ocorreu a hipó-tese de o defunto continuar noseu trabalho de- vivo. Limitou,por isso, a herança, aos bensexistentes no momento ¦ damorte.

Acontece que agora vêm her-deiros a Juizo, e declaram es-tranhamente que. o morto pro-priamente não, lhas seu espirl-to é- um literato incorrigivel,muito lido e editado, e comu-nica aos vivos os seus últimosescritos através de um médium,sujeito de boas relações com osobrenatural, um Madame deStael do alem, cujo salão é fre-quentkdíssimo por fantasmas ai-fabetizados e almas penadas emtranse permanente de inspiraçãoliterária.

Cabe então uma segundaquestão. — Pode um espiritoser sujeito ativo e passivo dodireito ? A pretensão dos her-deircB fundamenta-se' no pareti-tesco que, na terra, os uniu aomorto; e, para herdarem, é tri-dispensável quo tenha havido,;algum direito entre o morto eár coisa, ou, na hipótese atual,entre o espirito e a coisa. Poisbem: pode um espírito ser por-tador de direito, ser seu sujeitoativo ou passivo, isto é, exerce-los e sofrê-los, no mundo dosvivos ? Essa estranha indagaçãoencontra cautelosa e assustada

Clovis Ramalhete(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

resposta negativa no Código Cl-vil, que define quem tem per-sonalidade jurídica, as pessoasnaturais, nas quais cessa com amorte, e as pessnns jurfdlcns.Mas se a lei já não houvesseresolvido a questão de modo ra-dlcal e Inapelavel, poder-se-ia,afim de arrastar esta curioso,questão fts suas últimas con-seqüências, afirmar ainda-: seum fantasma pudesse ser sujtl-to de direito, teria plena capa-cidade, desde que o Código enu-mera os que têm a sua res-tringlda, o esquece os duendes,nâo incluídos entre os Índios, osloucos de todo gênero, as mu-lhes casadas, etc, etc.

Admitida a capacidade juridi-ca do espirito, o juiz do caso dedireitos autorais e obra psico-grafada, perante os herdeiros

DESDE ontem ando desnor-

teadamente comovido coma morte de João Alphonsus, quoo jornal me trouxe. Dessa veznão tive a reação costumeiraque as mortes esperadas tam-bem me dão, não me desiludi.Não me desagradei de não so-írer bastante, nem de estar m>preocupando mais de mim mes-mo, que com o amigo que mor-reu. Pelo contrario, lendo a no-ticla, lof.o fiz questão de pensarem mim, me defender, talvez eume desejasse perverso, insensl-vel, não sei; mas assim"que tiveo golpe, me decidi a não fazera única coisa que eu tinha a fa-zer : falar muito sobre, escreveruma carta, nesta precisão do-sarvorada de um companheirojunto de mim. Não sei ie éegoísmo este sentimento meu :quando um amigo morre, eume surpreendo amando commuito mais pressa os amidosque ficaram. Então eu imagl-nel, já sem poder mo negar queestava sofrendo muito, masimaginei numa esperança mor-tlficante : não vou falar so'.:re oJoão Alphonsus, não falo, nãoescrevo carta a ninguém hoje. Oque tambem queria dizer queeu não havia de procurar nin-guem, de fato hão procurei. Vi-vi o dia todo um pouco acimado solo, ciscando pelos meus va-rios trabalhos Iniciados, semconseguir' uma ilusão de maisde mela hora em cada um. De

pleiteantes, vestaria ante essaencruzilhada: ou são propriuta-rios os herdeiros ou o espíritotem personalidade jurídica; emais, ou os herdeiros são f:-lhos gerados pelar carne, que vi-veu, agitou-se, criou direitos emorreu, e em face da morte en-traram no gozo dos bens deixa-dos, — ou são os herdeiros fi-lhos do espirito e'querem her-dar, pois nele acreditam e otêm por imortal. Mas herdarquando, de um espirito imor-tal?

Parece que ainda há outro as-pecto, o do interesse geral. Ad-mitir, por sentença, que o es-plrito é sujeito ativo de direi-to, para o caso de propriedadeliterária, trará o mundo dosmortos para o reino dos vivos.Sujeitos que moram em casasmalassombradas, de cabelos empé, afirmam, sem citar Shakes-

peare, que hà mais mistérios en-tre ò céu e a terra do que pre-via o seu contrato de locaçãoPois diante da insistência dofantasma, em não abandonarcertos casarões, não tardare-mos a ver, algum dia, um ex-cêntrico que compareça a Car-torio, em companhia de i.m me-dium e .testemunhas, para as-slnar uma escritura de doaçãodo imóvel ao espirito obstinado.E haverá tambem espíritos pro-curadores, comerciantes, ágio-tas, fantasmas presidentes deEmpresas e Companhias, eduentes registrando diploma domédico ou advogado...

Não há dúvida que a quês-táo é interessantíssima. Mastodos os caminhos parecem le-var a uma "solução contradito-ria. Os herdeiros, combatendoa Federação Espirita, dirão:"Acredito no fenômeno e os' dl-reitos me pertencem". A Fe-deraçao Espirita, defendendo seupatrimônio, responderá: "G'3 di-reitos são do Chico Xavier, es-pirito não tem direito". O juiz,naturalmente, terá oportimida-

de para uma sentença originale brilhante, e concluirá: "Os

sujeitos ativos de direito estãoenumerados no Registro Civil,se são pessoas naturais, e noRegistro Público competente, sesão pessoas jurídicas; não hápor enquanto Registro Sobrena-tural para espíritos".

E um qualquer, lido em VergI-lio, relembrará a passagem deEnéias, quando, sobre o túmu-lo Ignorado de Laocoonte, aotentar quebrar uns ramos daárvore seca e estranha que alise via, ouviu a voz lamentosaque vinha das profundezas:"Parce sepultis"...

Restará aos herdeiros, e entreelea se conta o jovem escritorHumberto de Campos Filho,promover a defesa do "direitoao nome", que inegavelmentepossuem, que é apenas deles co-mo nome de pessoas, e que,quanto à propiiedade literária,herdaram, fazendo parte da obracomo elemento patrimonial, ecuja defesa poderão promovercom os mesmos fundamentosqué asseguram os direitos a•ims patente de invenção, oumarca de fábrica...

LETRAS ALHEIAS

0 LIVRO DE FRANCEPASTORELLI

Tasso da Silveira(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS) '

JOÀO ALPHONSU¦Mario de Andrade

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

repente lembrei que precisavaescrever com urgen-üa a umapoetisa de Minas sobre nego-cios. Fazia aliás justo uma «e-mana que eu tinha essa urgen-cia de escrever a ela so'..re doisnegocies : questão de mandarum artigo sobre ela saldo aquicm São Paulo e uma encomen-da de flores. A-palavra "ner,)-cies" foi a melhor que eu acheipara me mentir com menos pa-ciência de Inventar, mas assimque me percebi escrevendo, fi-quei assustado de escrever, euia falar no. Joáo Alphonsus I En-tão lembrei que ando cheio detrabalho, com uma enormidadede compromissos, motivo paraacabar a carta logo e não falarno amigo que morreu. Eu que-rla muito bem o João Alphon-sus, um benquerer um bocadotímido, a mlneirlce dele me as-sustava bem, aquele sorrir debanda, mostrando o canino,afugentando lntlmidades. Ma3havia sim intimidade entre nós.Não existia apenas essa admira-

ção multo firme qus eu tenhopelo grande contista que ele é.Havia intimidade sim, não des-sa mais carioca e facll, com quea gente se entrseonta angustiasde sexo e coisas de familia, masa outra, a tácita, a que Hca làdetrás dos merros, e mais fre-quentemente nasce ' das solidüesafins

Havia entre nós, nos agluti-nando numa intimidade ergu-lhosa, pelo menos, três solidões.Da mais constante não querofalar, porque me perderia emconsiderações fora ' de eíoaço:essa espécie de despeito pessoal,não tem dúvida, pessoal, comque víamos Alphonsus de Gui-maraens não encontrar na lntell-gencia do Brasil a posição depoeta entre os mais altos, maisnecessários, que merece ter.Isso nos despeitava multo, eusei a ele inda mais que a mim,porque eu trago comigo umacerteza, a0 passo que João Al-phonsus receiava o seu amor defilho.

A outra Solidão que nos ligoue que me deu o momento maisintenso de intimidade com JoãoAlphonsus foi nas cataratas de32. Nem bem a revolução seacabara, a cidade ainda estavaconvulsionada, uns dez dias,talvez nem isso, depois do ar-mistlcio, topej com João Alphon-sus em plena praça do Correio,você por aqui ! A surpresa ba-tia tanto mais brutal em mim,que era de manhãzinha, umasnove horas, não mais. Essassurpresas ferem muito mais demanhã que de noite, porque anoite é a hora mesmo das aven-turas^ e o inesperado fica facll.João

' Alphonsus ainda me ma-

chuchu mais, obrigado pelas ml-nhas perguntas a confessar quejâ estava na terra há váriosdias, sem mo telefonar. Eu es-tava aturdido, sobretudo enver-gonhado de a.pnrecer as.sim desopetão a quem não desejavame ver. Não sei se ele percebeu,fez as pazes:

— Vamos tomar um chope.Enquanto nos dirigíamos para

um bar próximo, ele me deuaquele riso de banda, mas sentia cartola amiga, fingindo serIrônica, para dizer que não iriaembora sem me telefonar, masque estava adiando o encontroporque não sabia qual o meuestacio de Irritação com tudo oque vinha se passando. Eu es-cutava. As palavras dele se

(Concilie na 5.a página)

DESDR as primeiras, linhas de

"Miséria e grandeza dadoença", de France Pastorelli,que a editora José Olímpio aca-ba de dar-nos em tradução im-pecavel de Augusto M. Sarai-va, uma curiosa lmpreásão metomou: a de estar lendo um 11-vro da mesma substancia, Irmão^emeo, quase, de "Terra doshomens", de Antoine de Saint-Exupery. impressão curiosa e,aparentemente, absurda, vistoque o livro de Exupery trata decoisas da aviação, e o de Francepastorelli é feito de experiênciapessoalísslma de sofrimento du-rante uma enfermidade semcura. Acontece, no entanto, queambos 'são livros de maravilhadodescobrimento. Num deles, des-cobrimento de fisionomias igno-radas da Terra, pela prlmolravez contemplada da altura porolhos de poeta, como nuncaantes se tinha podido fazer nosvastos milênios que precederam,nossa hora. No outro, descobri-ríiento de um mundo bem dl-verso: o mundo de sombras, deperdidos horizontes, da doença,mas igualmente contemplado porolhos sobre os quais a bençamde Deus descera, dando-lhes,com a Inocência infinita, a in-ílnlta lucidez.

Se Exupery nos t'-az uma pe-leza nova, France i-astorelUconduz-nos a0 seio de uma ver-dade que, antes dela, ainda nin-guem tinha visto face a face comtão profunda serenidade e talpercuciencla de visão.

De fato, "Miséria e grandezada doença'' não é apenas umi-egistro de meditações em tor-,io do sentido religioso e morald0 sofrimento, nem um simplesexercício, por melo da palavraescrita, de aceitação e submls-são á vontade de Deus. E\ prln-cipalmente, uma exploração emprofundidade, realizada com ex-traordinarla acuidacle de espirito,desse pais de fronteiras remo-tas e de abismos e píncaros mer-gulhados em perpetuo crepús-culo, às vezes em trava pura,que é a doença. Cada um denós está sujeito á viagem tre-

CIRCULA em certos meios po-

llticos uma fórmula lnjus-ta : "Todo fascista é turro".Evidentemente que a mas.ni Ias-clsta é mentalmente incapaz.Mas os lideres fascistas, e entreesses os teóricos, esses têm de-monstrado sobejamente que sa-bem mexer bem as molas da ln-triga ou movimentar cs fioscom que agitam os feus inge-nucs crentes.

Que a massa fascista é inca-paz, mentalmente, isto é indls-cutivel. Pois só pela incompre-cnsão, pela incapacidade totalde raciocínio, é que se podoadmitir que um homem comumvindo da classe media eudas classes trabalhadoras, se de-

" clare por uma ideologia politi-ca que se propõe a destruir jus-tamente o poder político e oca-nômico dessas dur.s classes.

Que o setor reacionário das'clas-cs ricas.estipendie os mo-vimentos fascistas, é compreen-slvel. Pois existe meia dúzia dericos que, ambicionando sempreserem muito ricos, entendemque o caminho mais fácil paraisto é o. que lhes facilita o sls-tema escravocrata do fascismo,com eles ricos se tornando maisricos e os pobres se tornandomais pobres.

Um rico reacionário e, por-tanto, fascista, é um homemque se compreende que susten-te essa posição. Mas um reme-dlado fascista, ou um pc-rapa-do fascista, são pobres tipos hu-

NEGROS, JUDEUS E CALA BRESESmanos, cuja anemia de racioci-nlo penaliza, quando não irrita;eles são vitimas ingênuas dosteóricos e -chefes fascistas.

B> a essa gente quo o teóricofascista se dírlçi pàrá Incutir-lhes seus dogmas. Quando ex-plica. por exemplo, a derretaalemã em 1918, o fascista ale-mão mais-brilhante não diz aosoutros que foi a durlndana nor-te-americana quem lhes que-brou a queixada. Não. Ele afir-ma habilmente que o carnicei-ro Hindenturgo teve de pararcem a matança por causa tía3"traições" na retaguarda.

Quando, após a primeiraGrande Guerra, a Alemanhacurtia feme e misrrla cm con-seqüência da sanguinária aven-tura dos que viriam a ser maistarde os patrões de Hitler — osjunkers prussianos — a culpa,segundo os sermões dos toórl-ces fascistas, não era destes ss-nheres feudais, donos dos altes-fornos e das caixis-fortcs, masdes judeus que vendiam bu-,'-ganr.-.s ou trabalhavam nas fã-bricás dos Vons.

O teórico fascista tem, pois,entre outras, uma especialidadeem que é perito. E' a de por de

Emil Farhat(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

molho as barbas de seus pa-trões e botar a ferver as das£ur.s vitimas.

No Brasil atual, por exsmplo,valendo-se do fato concreto doencarecimento da vida, os teó-ricos fascistas já se têm desem-penhado da sua tarefa, subrep-ticiamente. A culpa do enca-reclmento da vida não é dovar,.ambarcadores nacionais loca.lidados em posições muito altas,na estratosfera financeira oupolítica. Não. Esses são os pa-tiões dos teórlccs. A culpa ê,então, dos americanos. E*. ai,vem um poderosíssimo

"argu-

mento": é a presença dessesdois mil, ou cinco mil, ou dezmil americano;, que esgotou a

\ que fornecia aos clnquenta milhões de habitantesdo país. Ccmo comíamos p°u-co 1 ..

Outro caso concreto ê maisrumoroso e mais recente. Umarevista publicou e provou queo Sindicato dos Lojistas de São

Paulo pleiteou da' policia ban-delrante a proibição do transi-to dos negros pelas ruas"chies" da zona do Triânguloem determinados dias e horas.A revista, como é do .seu Jeito,pulou na rua, gritando, maisuma vez corajosamente, contrao íato. .

Cs teórlcos-fasclstas tambemsurgiram mas para tirar "seu"

partido. E, por sinal que, nomelo deles, quase afinando noseu dlapasão, por miopia, ati.um escritor e cientista que o

pais considera "homem de es-querda".-Os teóricos-fascistas meterama boca no prato que ali estava:aquela tentativa deslavada dediscriminação racial no Brasilpartia dos israel-pluto-demo-liberais! Um outro deles aflr-mou que a medida provinhados lojistas Judeus e dos pau-llstas-de-quatrccentos-anos deespirito influenciado oor Hol-,lywood...

Enquanto Isso, mal coordena-do com eles, o presldente doSindicato dos Lojistas de SãoPaulo, o sr. João Dl Pletro, no-me, como se está vendo, dasbelas margens do Mediterrâneo,vinha a público e confirmavapelo "Diário da Noite" da capl-tal bandeirante, que havia re-almente pleiteado tal medida dapolicia de São Paulo. O sr. DlPletro até se queixava que, em-tiora tendo reclamado, "as so-ciedades de Ínfima espécie con-tinuairam a funcionar nas ime-dlações, o que obrigava o aflu-xo de gente desclassificada co-mo soe acontecer em tais clr-cunstanclas". A gento desclas-.slfiçada, para o sr. Dl Pletro,são os negros. E o sr. Pletrofechava com ouro: "Por Isso,tambem Incluímos essas socle-dades dansantes no rol das col-sas amorais que prejudicavam ocomercio do Triângulo".

Foi um sr. Dl Pletro que pa-troclnou uma medida contra ft

qual qualquer brasileiro de con-olencla se levanta revoltado.Mas deveremos culpar os demaisitalianos poi- causa disto? O*r Dl Pletro, em relação a seu

páls, é capaz de ter tambemsuas discriminações e dizer.

«Sou italiano, mas não -da Ca-labrla"

E* provável mesmo que en-tre os lojistas que secundaramo pedido do racista Dl Pletro,haja algum Isaac, algum Ma-lui, algum Frltz, algum Smith,nVmm Pereira. Sim, porque ofascismo e a estupidez não es-colhem raça ou nacionalidadeQuando dão num indivíduo,pode ele ser brasileiro, Italiano,sirlo, ou inglês, o efeito 6 omesmo: fica boçal para o restoda vida.

Desgraçadamente, o sr. DlPletro não está sozinho. jS&outros indivíduos, com nomesbem nacionais, que neste mo.mento tão difícil da vida donosso país, andam pensando emfazer seleções como ft preten-dlda pelo sr. Pletro.

Que Jeovah alveje (tornebranca) a alma dessa gente.Senão, pobres de nós. O "tlção"João, o "qalabrês" Manettl, o"turco" .Farhat, o "prestação"Isaac, o "galego" Manuel, o"francês" Plerre; o "gringo"Smith, todos, enfim, desta que-rida colcha de retalhos huma-nos quo é este grande mundobrasileiro, todos compraremosviagem de volta para as terrasde nossos avós, já que esses ve-lhos desprevenidos c Ingênuosvieram para aqui, pensando quoera sô chegar, gostar, amar eficar.

menda. Mas cada um que <Nmaneira definitiva, e não apo»nas em. transcurso efêmero, s#encontra perdido nos caminho»de solidão absoluta desse mun«do, vê-so em verdade num totalexílio, a que náo chegam nemecos das vozes dos seres ma.i»próximos e queridos, pois queentre ele e esses seres como qulse abrem distancias intranspo»níveis. Vencer essa contlngen»cia terrível, reatar, por um es«forço de alma miraculoso, a co»munlcação com a outra mar-gem da vida, onde ficaram oaque têm saude, foi o surpreen»dente feito de France Pastorelli,do que o seu livro admirávelnos dá conta.

O parágrafo inicial do volume'desde logo -nos adverte de quevamos entrar em contacto compáginas de significação excep-clonal. Já nele vibra 0 acento désabedoria e de vitoria da inte-ligencla contra a dor, que atéa linha derradeira do singular ,"ensaio" nos vai dominar e edl«ficar: "A vida do doente é tea-jtro de dois/grandes dramas. Numdeles — o mals trágico tal vea.— a luta é só consigo mesmo,achando-se certos elementos denosso ser dissociados, e entran-.do cm guerra uns contra os ou-jtros assim que a intrusão dolmal despedaça o quadro habl-.jtuai do uma existência. O ou«itr0 drama desenrola-se entre o'doente e aqueles que o cer*cam...". '¦

O sentimento, o desejo, a de-terminação nuclear de' que nas*ceu o livro é só por si um tes-temunho de grandeza interiordnvulgnr e uma lição lnesquecl-vel. France Pastorelli nô-lo re*vela neste trecho que Emersonnão teria escrito com vigormaior de espírito:"Há certos paroxlsmos do so*írlmento, certos desesperos Oamarguras tão profundas que aspalavrns mais desoladoras de to-das as línguas parecem aindaimpotentes para exprimir toda anossa dor. E quando nos senti-nios assim dilacerados,- quandonossas mais acalentadas esperan-ças acabam de sucumbir, quan-

(do a coragem vacila e o sontl-mento do nada nos submerge,é loucamente que procuramos¦'.'¦¦'"ftitlrfiíos'" anestesiar, hos' liber-tar de nós mesmos, por todos osmeios imagináveis, grosseiros ourequintados, conforme • nossa3tendências e nossa grande cul-tura, mas, em essência, sempreos mesmos! E desperdiçamosnossa vida na conquista de "mor-finas" variadas, afim de escapaiá luta face a face com o nossodestino, esquecidos de que amorfina jamais curou alguém, eque, dissipado seu efeito, o malperdura intacto. Eu via abrir-se diante de mim um futuro de-Vastado. Esgotava a amargurada revolta e da desolação.Agarrava-me desesperadamente atodas as tábuas dc salvação, a»quais, som resistência e seiaverdadeiro valor, só me susten-tavam um momento, repelindo-as com desgosto depois de ha-ver penosamente percebido quenão eram nada daquilo que euprocurava. Graças a Deus, náodemorei multo a sondar n nadae a esterilidade do semelhanteatitude, e a ..ver que havia coisamelhor a fazer que desperdiçarminha vida de cativeiro em lá-grlmas e lamentações.

Seja quai for o sentido quese dê â vida, em todo o caso ômais digno cio ser humano nã»despresnr nenhum dos "mate-riais" que a desgraça nos deixaentre as mãos, e reuni-los paraa realização de uma obra. 1

E' preciso renunciar a se eva-dlr e tentar cair em si, nem saaturdir, nem se anestesiar, ma*no contrario, reanimar-se, ad»

(Conclue na 5.» pagina)

VIDA LITERÁRIA

ELASGuilherme Figueiredo

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

NADA mais dellclosamcnto co-

movonto o inquletar.tc parnmim, rto quo o primeiro encon-tro eom o Jovem llluniln, atra-v''i rtn wu primeiro livro; 15fllncln, iiioiiini' a bpnbeoO-lp dopefto, Dliuiii' tinii', ptiroqoi ou1'inijii'in nn mim clinm pBSfodlío nnoHtni' um pouco n»t>íh iinvn-1') <iu» JA flll, •• 11 JA uni poii"i

11111I11 ourlow) rt« oi)BPi'VBfjft«>i'•rn pre nino JA uni", Um rei»'foiiu'0, umn IpihI'1'iiih'ii '* ¦¦ P''rMm ndo v «• um» vii".'i M'Uiilu'ii'11 «pt" 11 eNptritiioln JA híí'iuH'1'í*'i eniwHiii mu levo ("in it"Ifwli) li 11111 Lffloo il» M'!|!ilrnt.60ifí )uv»-ji| |!l'M<'i d, \iwmm\WH*1., tin i|i|.iti im|iHíi||iH, h pipiiM11 i"illw m IiPíp* MHlWtMi BU»1 ¦ »i -muttiiii UffiKlfM, <"»'(»h i- M*ii>_J fillllil |J« ll*lü!!«« M'

1 imirnl u imi>mhi>n:iii*ni¥i #I »1 >mH |i„ ilti mtf.Ui *;IH>iitMtimiM tfmin yttim tin »i mhj-

mo, num trm uma furiosa erre-ea do nl mesmo. Nunci sabe-mns so o seu silencio 6 cheio rtorazão, ou nlnda vir/.lo rtn corn-nom. n n doióonflodn òonflnnçacom i|U(i prnournm 01 outros mnMHUltA. porque 110 fim vejomcHiim quo hAo um opolnlnhpioutro Dotei dn iiiiiioiivoln, Nnnrodni, nAo rtircm oolia nohhumMMifrnni. Nim imnfldóriolMi (Um-him Hohrn tltm, i* o reiuHftío «'"lUfl (MiiiviTMii d Mtnpvo nnlí|Ullni'11 (ii|llfll|IH,'ll <|U" llMllHMIOH HU IU'Dunhpmw W m a6í »i<""»l,Hnum Hi'*, pí|»§iMfllW «" l',,nl"(iU J)Hrll'lHi *

O» ílll HiUIldfl t,*P«'i|lw "'» ¦"•.«.ln* Ml« UIHM Ml»»M« <I,,,m"'IicHíiMpi DlMUr«tti *'ii'»'H «•im.. im-» tnmiu Um W«|Jg"55iiuJDÍOM liniWiH» A* •««M«aí .riu mi i\m 'NMlfl mm*}'Mtihuiui, *m »i»iit">', íi»!» m«

convicções. Gão ruidosamenteestudantes, e, como estudantes,possuem esta -brava certeza deque estão certos e de que todoo mundo caminha para consta-tar tal certeza. Fazrm-so íntl-mes, ou obrigam-nos à lntiml-dadè. Sào pequeninas primas-donas, a que o vírus da vocaçãoninda não ensinou a cantar,mas JA lhes conferiu o direitodo se mostrarem t-mperamen-tais,

Do um ou de outro morto, nostraaem seus trabnlhos, acalenta-(loi com Inefável esperança.RoposItorlÒÉ rto autor!» predito-los, colotniinns rto rpmtnlB.qèn-cias, livrou ciunao iompi'0 livros-con (|uo no entanto, parn ai «un»nlmns ffhtpntpolda» «Ao moravt"iiiohi-h — como nó vlr&o a imnovnmonto mali tardoi qvmnanchegar o mpouio oifcngnaop aoiddlfiii M,,liH" mih".'" '•'' |f,|,,i'"'nue vnl du Miifinii Io imolai 1*luflolanoln Innulnnl, "llv'"«prendam « wi- «'»i«"",,,s " "rieinremr <» <|im prodtíBlrflm» nu«mu liPfrtlmi liimillNtii'jA'i. M'Himi' >.|ii|iiiiiii'i nfto w« em *wfiiil/nin nppni'1 <i"" « o»hn iwUMielon 1 emiootlt fil<Hs(iH'!»<» lln ll*" BM»*""8'

h nm mki) mm voimw* fm timm liiMiMHumi »«••»* *

IIMIiIA ll

livres que nascem de livros me-nos do que .da vida. Estou qua-se certo, por exemplo, que osr. Caio Jardim é um novo,a julgar pela sua paixão ver-bai, o seu luxo de Imaginar ede decerar a Imaginação compalavrns, como quem adornaum recinto. A paisagem de sua«Ilha Submersa" (Livraria JoséOlímpio Edltcra) nfto está do1 r,do do fora. mns dentro do sr.Cnln ,ln."rt'm. oue a enfeita comsentidos simbólicos. Dentro do-ln passeiam soros que racioci-liam romr, numa iertulln, numJntoi'cnmb'0 do brilhes c do teo-Hm pvntns sobro tortos os aR-mintoi — prlnclnnímontn livros,Nfio fnltn nem mesmo o nutor '

OôiobW ono (Insisto do vlvor anotoriodade., nao fnltn o iwerl-tor Iriifnrtó «In cltnçflps 1* Horn-pro um PPUOP "blneA" financiopreíondfl ovlnr umn novn obraium eiorltor tnl oomo o novoeiorlior uwikIim cjuí mjnm o»demais, nao falta n oltag&o c«Prcuít, paüapwto pura o iub>jetiviimoi f n '•••«'•'A" »1fl nuxicy,Pflwaportfl di «roniniicp do In»ifliipliml", FmiviiiIi''" nuiHtH*'**(im iiifraw mpfiirliHtiPiH" lm«pMtiifí a p wm» flnwrttífli ««!lt«lMil<.ííi da ií««*ivpI ^all*ilH(j« mt 11111» *fH*> 'Ip «Mm*Ihipip *"•, «iini'1** ti" M*mw« 1nmmtim HMltuw* •!<• ntiiinH' /»limam. »' avldíM*! o 'iw

mais vale num livro assim ê oautor mesmo. Vem dele. atra-ves dos seus defeitos afoitos eambiciosos, uma ansla de ser,do criar, de alcançar enfim ai-gumft coisa que ele não sabeainda bem o que seja.. ¦ NSo fia gloria, que esta ele já tompaira si logo que o livro lhe deua primeira aura de inabalávelcerteza... Não é a srlorla, masé uma gloriosa vontade do acer-tar. Ainda não achou a sua ma-nelra de ser, portnnto pertencea todas quo conhece, aos estilosquo o aeduaem. ãs opiniões quoo convnnrnm, nos nutrres oitoo encnntnm. Todos estilo nll.numa àõnoiUaçftp alegre, oraprv'|ocirta rm atlclrmos no-brios, orn rtosnnrtadn om flo-l-Irülns dnnmin/lniios, NAo hAnlnda n intimidado nim-o íl^onrtn porsonofüimi n iiiirTmç.io doorládòr oom n criatura, tamflen f'» ferai a nbrdeoer no 00-marido da nutra, Terminada aleitura rtn livro, nada po cen-pon dnii dfl dontroí nada fluiunlMiln Bflrn n vlrtn — a nfio n"i'n hi-vn rto iMii.p", firo * Iim im-H«to rm rtli'P';Ao p rpm Inlpn-çfto.

l»m «it)'» p,;ni,l»l'»i «*,fl J*miN Iipiij imniiiii nuniita b« «m*Hlu, f* o do *i\ ?flrH«ttdíi «•'ii1'im, im "HovpIi "A M»fP«" il,'»¥mm áor.» eiiiuulf) Wíwni. Ma tt, fiiiu Jiitdiin Htiid» pniíft

no mundo dos livros, o sr. Fer-nando Sablno já aprendeu a virnara a vida. A Impressão de lei-tura é bem mais discreta nesseautor, que porlsso mesmo per-mlte que se lhe augure um íu-turo no mundo das letras. Mas,se ele aprendeu o segredo dasimplicidade, e despeja em seuspersonagens apenns a vida, enão o que so escreve a respeitoda vida, ainda não logrou es-tabeleeor o que deseja narrar.Bua novela, na primeira pesson,ro evidencio maior segurança doque a do sr. Calo Jardim, tam-bem sofro de fnlta do dlreçfto,nflo do estilo, mas rton pnrsonn-gens. O sr. Fernando Sablno JAntto m embriaga com pnlnvrns otoorlns: mnn o.ilft cm luta comos tipos. Orn sn nproxlma rtnum, orn fogo pnrn outro, Oraensaia centar n lilntcrln do umdeles, mnh nrtlnnto «alta pavaum RCtunrto, nlom pn-n um lor-08im L. o nrt nAo A mnl,"" o»aindoiBhip pornuo a "prlrriwraiM<flsr«n" uno Iodai ni domfl Inum fillloo Ho dn BBÍUntp.

Hn<* A lnl " inntorlnl átIW*ri^ndo «om <> eti-m"." d" BflOnM«i>!iiiP!it"» n do atltudflii 'P'" imrinai rn purcflbB f|ti« » miidn'i»iff*l UIH BPílIP», Hm HlllipPn B«*M,i« it iiiivniti falai' em "pu" p"'luiinr d>i itiMls tim "Pl«"' O,"1i'i!(í'iii'iii fiiiiiHui ipi" «««wn*m ui-imiiUf* d» r#mlfliiM«ioí«*i

que sobem em pifadas no melode cenas de sofrimento, e sabetirar delas o melhor partido.Mas, ao lado desse efeito, es-quece tudo o mais, inclusivefixar as figuras do livro. A nãoser o "eu", as demais são no-mes próprios que transitam —e logo recebem o castigo de nftoprovocarem nenhum movimentoafetivo do leitor. Se tivesse ha-vido o desejo dc narrar uma hls-toria, com simplicidade e fir-meza nos pormenorès sugeridos(assim entendo o que seja no-vela), multo melhor partido to-rla o autor tirado das observa-ções. Oomo, porem, "A Mnrca"ficou ontre o esquomfttlco,quanto fi narração, n no frncelo-,nnrlo, quanto Os personagen",nfto chega n estabelecer uma im-pressão nítida.

Os floin volumes nelma eitn-dos mo dão vpntadfl do prpeurarp quo nejn umn novclii, gônCrPnm quo niultoi e.prltornH rto lie-çAo cliiMHinonin n PbrB '|un nftologrou iill.i'iipii*»ni' uinnn dUíOlVtnti pàSUSMIí DlgamoH (li"rtii lo«o«us 11 ndvalB nfto a um gAnoro.1! nim imin lnrtli.'iu;Ao dn morte»'lln, f) i|U" Ultwpflíliou H "allUR'qfto" nu» nerln dPiioiiiliin'la cuii"in, * nfio Bdfjülriu a roduatíu it«rpiitliln iIp vida 1111» wHh deyo.tiiiiiiidii, flriitn-»"» ii"Pftp m»wicdiiu hiiniiio, eu f-PH" enitmmtpfitilpím »'' IIIPIII» leltipii (l'l

I1

I

uma complexidade que quas«atinge o romance, e uma Umlta-Jção que quase circunscreve Oconto. Mas na verdade, a tradu»ção de multas ••short-stories•,daria em português novelas, •muitos "contos" (O "Boule deSulf" de Maupassant, por exem-plo^ hoje poderiam mereceresse titulo. Para nós, a expre».são "novela" há de exprimi».«empre um cuidado modesto doautor, como seria a significa-çâo inicial da palavra "ensaio".Mas, ainda que nfto so trato dalum. gênero. 6 aconselhável queos Iniciantes da ficção prati-quem, como es srs. Calo Jnrdlme Fernando Sablno, os seus en-solos dn arte dc escrever em no-velas, isentn» das responsai: HUdadea fio conto o rto romance»Esto cxlgo experiência (In vlrtn,nt|ui'ln üxporloncla rto nrto. oconto tonta peln lluiorla Bim-pllclrtnrtn, eendo nP entnnto onônoro mnln difícil rtu íloçfto! o

• romanoè, peln aparento fiuww»«¦ndo o fpio mnln w!k« piipi'»!!»inlriulrlrtii com » cx|iprlPiicla P''«*eonl, fio mo fiMfí permitido um(iiuíHfiiio mi noVofl fiofllonliwflieu lho* iipoiitnrla o eMinplo.doliiutiiipfi cip "illia aubmeraa' o"A Msrca" — » 'l»1" dwdfl logome Ihvw fl nfltnfi »i»ip »»«lml,,, 1 ihtiiuii um i'»inl».lw WU1Wftugurtii

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Pãg. DoisDIÁRIO DE NOTICIAS

DOMINGO, 4 DE JUNHO DE 1944

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Pomos para a cama as dez hoias,

porque nos devíamos levantar de ma-drugada afim de prosseguir viagem.Eu estava um pouco enervado, masHarris dormiu logo em seguida. Hou-ve nesse seu ato qualquer coisa

'quenao lol exatamente um insulto £

alie foi no entanto, uma insolencia,e uma insolencla terrível ^

aturar-se.Quanto mais eu tentava rt°r»lr^malsficava desperto. Achei-me ^medi

ar

tristemente na escuridão «m outracompanhia a nSo ser «mJ»"tar_™a0digerido. Meu espirito Pa>*tlu. $™Ma nouco e abordou vários assuntosaob?e

os quais eu nunca refletira.Voava, de pensamento em pensamentocom prodigiosa rapide.. Ao fim de

uma hora minha cabeça era um pe.-feito turbilhão. . Sentia-me esgota-o,"ttdlg"

toTnou-""0 taTgrande quecomeçou a lutar com a excitaçao n -

vosa. Enquanto eu me acreditava amdn acordado, mergulhava, na reall-dade numa inconciencla momentânea

onde era violentamente arrancado

Solidarleiluclc.Frente Internaamericana.

_f_ ® ¦9) ^ fi trabalho

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ll maeme W\fl Irritada e inacessível a's

IPem-fiumorada

e amável ásH9 § IS f:i: If _ _ . __ "* -___._»_> __ aKa«i- D

por uma sacudldela que quase arre-

Sentava minhas articulações - tendoum momento a impressão de que caia

em algum precipício. Depois de ha-

ver rolado em oito ou nove desses

precipícios e de ter _-topKe**JJque a metade de meu çérebre es tava

acordada, enquanto que a outra me-tade dormia, o torpor completo come-tftíle

estender sua l-fl™"6*»^ a*;_uma parte maior de meu

t__.fm.i- cp-cbral e cal numa sono-ncia^c^dr-vtV/s profunda e que

oitava sem duvida, a ponto a

transforma" em sólido e benéficotupor, cheio de sonhos, qunndo...h

M\nhas0lSfaculdades obscurecidas lo-

ram em parte, encaminhadas par» a

conclenda e tomaram "ma atitude re-

ceotiva.» La longe, de uma distanciafmehsa, Ilimitada, vinha qualquer coi-

sT aue aumentava, aumentava, apro-xtaava-se e que se poude logo reco-nhecer por um som. A principio" aqui-ln narecia antes um sentimento. O

barulho estava a um quliômetro, ago

ra. Talvez

de sees-

Que

e eu me regozijei, até o momento cmque percebi que ele não estava zan-gado Piquei então desolado, pois quetornou a dormir rapidamente. Logodepois o ruido recomeçou, o que re-novou meu furor. Mão queria ne-per-tar novamente Harris, mas o barulhocontinuando, constrangeu-me a arre-messar o outro sapato. Desta vez,quebrei um espelho; havia dois noquarto e eu escolhi, naturalmente, omaior. „,„

Harris despertou outra vez, mas nãose queixou. Resolvi, tfitfio, cofredas as torturas humanas adespertar uma terceira vr=.

O camendongo acabou se- afaitaniloe pouco a i .uco. comecei a cjc.iilc.r,quando um relógio entrou a ;nater.Contei todas ns bartal-.das e ia -.oi-

ni»r a dormir qUan-io um outro rplo-Eio soou. Cintei novamente. Enttu.,os dois anjos ãi grande carrilh-.to c_Cima-a Municipal pu-_ram-se a an-por de suas longas trombetas, -ricos imolodio-cs s:n3. i-iunoa .:. ouvira nu-tas mrís

"mágica.»;, ma:s mlsterUisiis,mais :.uave_ Quando, porem, come-çou a tocar os» quarto.-, de hora, acheia coisa exagerada.- Cada vez qie CUadormecia um momento, um novo ru.-do me despertava. Cada vez que eudespertava, deixava escorregar n cc-berta e mé inclinava até o chão pa-ra apanhá-la.

Finalmente, desapareceu tecla a es-nerancDde sono. Tive qus reconneceraue esuva decididamente e desespera-demente acordado Alem de acordadoSa-me febril e

^fifàgfâg*rip me virar e revirar o mal_ tem-™ _f«lv_l tive a idéia de levantar-£Pmt_-me sair para a grandenraca afim de t:mar um banho re-

.ÍSoanfe na bacia da fonte e esperara manhã, fumando e sonhando.

Pensei poder vestir-me na escuridãosem' acordar Harris. Eu exilara meussapatos rio pais do camondongo, mas

os chinelos bastavam para uma noite

de verão0 Levantel-me vagarosamente^ encontrei, gradatiyamente.^todas f

m

•BOLIDARIEDADE

3.0GEB BASTIDE(üe um -jornal)-

Vemos aparecer por toda parlo ossentlincntu» do solidariedade entro oshomens e os povos. Um povo nao podser feliz entre povos r.liseravc.si a mt-nor transgressão à, justiça tem reptr-cussõts que nao param mais, e se aAl.iminha nazista criou a ui.»dadc d^Europa na comunhão do sorrlmcnto, aEuropa quererá conservar esta unida-ri;» na comunhão de alegria. Nao podehaver alegria para um uuvo se nao »-"»»-ver paru todo.s. Não se trata do licsun-t;r de novo conceitos velhos; nao se

vinho novo cm odres velho

Satisfatórias conseqüências ãa conciliação entreforcas do capital e do trabalho

ROBERTO LINCOLN

as

pôc

«ledc,

...aratico

fosse o murmúrio de uma

minhas roupas, menos uma das meias,

Não podia encontrá-la, apesar de Jo-dos os

tempestade. Depois aproxlmava_Se.nm5i°haSta-earlaa T^J^Tt^ %u"»? m.quin_ longínqua? Nâo O «1-

do chegava, mais perto ainda mais

perto e por Um, achou-se no Prop™»qfiarto Era simplesmente um camon

dongo prestes a roer o rodapé de ma-deira. Desse modo, fora por aquelabagatela que eu retlvera tanto tempominha respiração! rform.r

Bem, tudo passara. Eu 'adormirpm spÈuida o descontar o tempo per-Sido

"pensamento vãol Sem o querersèm quase reparar, pus-me a escutaro barulho atentamente e mesmo a

contar maquinalmente as vezes que o

camondongo punha-se a roer. Dopres-sâ aquela ocupaç&o causou-me um

sofrimento horrível. No entanto eu

talvez tivesse suportado tio paio»imnressão se o ratinho continuassesTIrabkllfÔ sem Interrupção Ma.não foi assim. Parava a eada lnstan-te e eu sofria à espera que ele o re-

Ornasse. Ao fim de «Iro^tWW eutprln nano cinco, seis, sete, dez aoares llvl ver-me Uvre de

^mel^an-te tortura. Cheguei mesmo a pen-arem oferecer quantias desproporciona-das

°ã minha fortuna. Tapei as ore-

lhas, mas meu ouvido era tao aliado

que eu tinha nele como que um nll-crofono que me fazia ouvir tudo cia-

ramente. Minha agonia chegou ao ire-"eTi.

Por fim, fiz o que todo o mundoVem feito depois do Adão, em talctTo.Re.olvl

"atirar qualquer cosa

Procurei em baixo da cama. e acheimeus sapatos; sentel-me e esperei,

Sim" de loealtear exatamente OTumorNão o consegui, no entanto. Era.taodifícil do ser encontrado quanto o

crici-1 do um grilo Acredita-se .em-'pre *achá-lo onde ele-n&o está. Ati-rei tim sapato ao acaso; bateu ele na_arede acima da cama de Harris, cain-rtn V*rê ele Eu não podia supor quefosse.parar tão longe. Harris acordou

meus esforços. Como poremura-me necessária, pua-me de quatro-caminhei às apalpndelas, um chi-

Selo no p* e outrií na mão, ptocurw-do no assoalho, mas sem resultado.Marauel o círculo de minha excursãoe continuei a- procurar, tateando De

cada vez que eu punha no chão umC"d"

como as tábuas rangiam Eem algum objeto,

era trinta

Nã-.itrata sbmctil- dc cuidar c:ti alimen-

tar booãs famintas, cornos mal nutri-Uos, doentes, porque obSes homens uu-moiie-.n dc fome têm uma outra fomemais lancinante n cer aplacad.1 — '«cuè vcr.i da alma. 1-omc uc Juállça,liondad ; têm necessidade de jiaotrigo, o este tst;i sendo preparadoeles. Mns tambem ds outro pao,.levemos decepcioná-los. Ser dcv-'sscmo>tr-i-lcs uma segunda vez, tais os seussofrimentos camo so traiu a sua vito-ria desta vez eles não aceitariam. "•»ao

aceitarão uma paz forjada por nlsunsEstados numa casa isolada das -onasdo destruição c de ajoiua; so aceitarãoa paz que'tiverem forjado Iodas as na-çües unidas cm torno do uma nova me-lã rudondr», onde não haverá mais pre-sltlontcs, mns homens — am-riçanoscnlamccdos des "jiingl-es" do Facifloo,ingleses dc Coventry, russos queimadosricla neve, cucrrilhclros dos líalcas.cujas mulher..» e filhos foram assassi-nados, belgas, holandeses, poloneses,austríacos, checos, franceses remontar.do lentamente das P™'»»*"»*"' Í!desolação, e os povos da América «loSul e os chineses reduzidos á miséria,o tambem os povos enganados, ns o «o-frlmcnto os tiver feito rejeitar os tal-sos deuses. Sim: homens, so homens,que mais fundo que as pastas « oe ll-vros dc historia, tendo perdido o quea sociedade havia acrescentado de ar-tificial às suas pessoas, terão -. »^»aode novo os seus corações de homens,a única coisa que resta num mundo emque só há ruínas.

FRENTE INTERNA AMERICANA

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"r^S-';*-:;': ;':";*.*:^í::.-::.:::::::Li-.. .-.¦.»...¦ .*&

¦ " ^ »¦---¦» ""^ -^íf-^H cr"T' -'"11"'

Joelho, asquando esbarrava_arecia-me quo o barulhoS cinco ou trinta e seis vezes maisforte que durante o dia. Nesse casonai-ava e retlnha minha respiraçãoSara assegurar-mo* de que Harris nao

abordara,, e depois continuava a ras-

tela"procurei de um lado e de ou-

tro sem poder achar a mela. Só

encontrava moveis. Nunca teria su-nôsto que houvesse tantos moveis no

Suarto mas eles estavam espalhados

Sor toda parte, especialmente as ca-íiPiras Havia cadeiras em todos oswÈares e apesar disso, nunca eu as

delcobrla'em tempo,, batendo poi-issopm todas elas, com a cabeça. Minha

irritação" crescia e, continuando de

quatro, comecei a fazer, em voz bal-ía reflexões Inconvenientes.Walmente, num violento acesso de

furor resolvi sair com uma meia só.

Levantel-me e me dirigia ao que pen-sei cara a porta, quando, subltamcn-te vi diante de mim, minha própriaimagem obscura e espectral no espe-ho aue eu não quebrara. Isso me. fez

píra? 2 rCespl?açãqo, um momento Pro-

vou-mo tambem que eu estava perdido

PIERRE VAN PAASSEN(De um artigo na imprensa, dos

Estados Unidos)

O pov6 norte-americano Já começoua. -nparar » guerra na Europa em ter-mos deapassldo". Não é provável queaceite sacrifícios pela Europa tao logoa Europa tenha cessado de constituiruma ameaça para ns Estados Unidos.O novo norte-americano esperava po-der começar a guerra contra o Japãocm 1IM4 Sofreu uma decepção. Naotem conclencla das realidades da si-

e não sabia onde me achava. Esse

pensamento me amargurou tanto .quemn sentei no chão e agarrei qualquerco.sãepa0ra evitar^arrebentar^o as^oa-

tuacão. Elas nem ao menos o estão im

pressionando. Até que se t»rnou Imi-nente a carência de alimento e outrosprodutos, foi razoável para Washingtondesenvolver uma política consistente emjogar por tempo, repousando na supe-rloWde econômica e num P_°«e».o.j»«ledesgaste como substitutivos de perdasque seriam inevitável» se fosse feltauma verdadeira ofensiva contra os na-"tetas?

Mas, dora.ein diante o povonorte-americano nao mais poderá setlevado avante pela sua Ilusão dei próspcrldade. Está por ser lançado na maiscruel depressão de que tem memória,numa ocasião cm que tem dinheiro pa-ra comprar paixões a expressar e ne-nhum perigo externo — pensa ciea temer. Esta 6 a crise que esta atra-vessando a frente interna norte-amerioana às vésperas da invasão.

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and. - (Casa fundada em 1903).

Quando V. ao levantar-se; sente-se indisposta e abor-

recida, com a cabega pesada e uma- tendência a se

irritar facilmente com os pessoas de sua família...

é porque, provavelmente, as toxinas acumuladas

estão envenenando o seu organismo e

provocando todas essas perturbações...Combata imediatamente esse mal-estar

com uma dose de Sal Hepatica queage de modo suave o rápido, lim-

pando os intestinos e regularizando as

funções do fígado.Depois de uma dose de Sal Hepatica,

V. ficará novamente bem-disposta e

voltará a sentir, na sua plenitude, a

sua alegria e bom-humor habituais.

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lho com a explosfio de meusnmmentos. Se houvesse apenas um es-

SSho eu teria podido me orientar,mas havia d°ls e era com? I »™féúe mil. Aliás, estavam colocados emnaredei opostas Percebia confusamen-?e a claridade das Janelas mas na si-

tuaiáo resultante de minhas voltas e

reviravoltas, elas se achavam exala-mente onde não deveriam estar .

_4serviam para perturbar-me em lugar

%_i,U__;r"»wlmento para -«antar-m.- esbarrei num guarda-chuva que caiu.Bateu no chão duro liso nu, com o

barulho de um tiro de pistola- Trin-

nuel os dentes e retlve minha respl-íaçfto. Harris não se mexeu. Ergui

de leve o guarda-chuva c o coloqueicom precaução contra a parede. Mas

apenas retirei a mão, caiu de novo,vFolentamente. Encolhl-me e espereinm instante, com uma raiva muaa.

Nada^aconteceu; tudo estava tranqui-E, Com um cuidado escrúpulos e ha-bii reergui o guarda-chuva uma vez

mais retirei a mão - e ele caiu no-

vãmente.Recebi uma excelente educação, mas

SA quarto não estivesse mergulhadonuma sombra solene e numa horríveltranqullfdâ-é, eu teria certamente pro-ferido uma dessas palavras que não

podem existir num livro escolar, «em

comprometer-lhe a venda. Se minhasfflades mentais não es tivessem h*

multo tempo reduzidas a nada pelaFadiga em que me achava, -« n_o

teria tentado, um

S. Pedro

sóeu nao

minuto, fazer

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conservar um guarda-chuva «de pé, na

escuridão, sobre um desses a^oalh°»alemães, polidos como espelho. Eu

tinha uma consolação, no Wg»'Harris' continuava calmo e silencioso.

O guarda-chuva não me podia dar

nenhuma Indicação local, pois havia

quaVrò no quarto, e'odos parecidosPnnsel aue teria tirAtico seguir a pa-fede tentando odiar a porta. Lcvcn-tel-me para começar minha experlen-efa edespendurel um quadro. Nao era

Letras e ArtesDe leoncio Basbaum, autor do Uvro

"A caminho da Revolução Operaria eCamponesa", publicado sob o vocudo-nimo dc Augusto Machado, acaba aeditora Enasa de lançar "Fundamentos

do Materialismo — /nlroduçao o Jils-toria da Filoso/ia".

* + *"A China luta pela "oerdffde** í JJ

titulo, cm português, cio emoclonantelivro de Anna Louise Slrong **%izWpor Edison G. Dias e lançado pela edi-torial Calvlno. * * *

Em entrevista à "Folha Carioca", o

escritor Anibal Machado, presidente daAssociação dos Escritores do Brasil,anunciou a realização, ^ jçtemoropróximo, dc um congresso "°c'onB' °eescritores, a ter liiffar em Ouro Pieto.

A editora Epasa publicará ^evemen-te: "Tempos dc Faz", de Ben AmesWilliams; "A Costa do Ouro", de ArmlnShaftel; "Últimos Estudos", de MarioBarreto: "Uma Festa Brasileira", deFcrdinand Dcnts; "Bisancio", de Char-les Dlehl.

Os discursos e con/erençias de Gll-terio Freyre na capital baiana, nei .ononassado, e as eaudações c homenagensrglelhe

itzeram escritores'e Jornaltstay/oram reunidos em volume sob o titulo"Na Baia em 1943".

Pela editorial Calvlno M vMteado"Asta Soviética", livro de «luo in}ere"edocumental, da autoria de R. A- "a-vles e A. J, Steiger, cm tradução deDavi J. dc Castro.

Mais uma coleção —, "BloHotectt *0Direito vivo" - /oi iniciada pela Epasacom a obra "O Seguro Soe ai no .Brasil- doutrina, jurisprudência rtic'0""r'-zada e legislação", de Oliveira e Silva.

O século da eletricidade, em quevivemos, trouxe profundas trans-

formações para a organização do

trabalho. Dal surgiram satlsfato-rias conseqüências tanto para ns

forças do trabalho quanto paraas energias do capital. Compreen-dendo-se como trabalho, Isto é, co-mo realizações utels a soma dessas

duas colaborações sociais, podemosdizer que foi a nossa época dlna-

mica, o nosso tempo de tamanho

prestigio da mecânica, que per-mltlu uma verdadeira organizaçãoracional do trabalho.

Já a época da máquma a vapor

havia modificado as condições do

trabalho anteriormente praticadocom inteligência e recursos rudi-

mentares.Mas, a eletricidade foi o lmpui-

so maior e quase súbito que ai-

terou substancialmente os pro-cessos de trabalho. A repercussãoda eletricidade se íez sentir em

todos os domínios sociais, e na-

turalmente os seus efeitos tam-

bem tinham que se manifestar

nas relações entre o capital e os

trabalhadores.Com a eletricidade, a era indus-

trlal apareceu em todo o seu apo-

geu. Produtos da industria ílca-

ram ao alcance de todos. O pro-

prlo nivel dos conhecimentos su-

blu a um grau bem mais elevado,

n&o só porque houve eu'ciados

maiores com a instrução, come

devido à radiodifusão, que leva no-

tlclas até aos pontos mais dlstan-

ciados dos grandes centros da cl-

vlllzaç&o. Mesmo ns camadas so-

ciais mais modestas dos nossos

dias tôm os seus lares iluminados

pela eletricidade, sendo o Iam-

peílo de querosene atualmente

apenas uma lembrança histórica.

Assim, o passado rapidamente

evoluiu pnra os aspectos da socle-

dade de hoje. E, em nos=o pas,

podemos nos ufanar de uma evolu-

çao em caráter conciliatório, sem

os choques violentos de grupo»

sociais que se fizeram sentir em

outras terras. ,,--?.„O Brasil possue uma legislação

trabalhista adiantada, e que tem

merecido constantes atenções do

poder pú-llco desde a criação do

Ministério do Trabalho.U.m exemplo, em nossa ciaaae,

da cooperação racional entre o

capital e o trabalho, 6 faeil de ser

.:*¦:¦'..• ¦•***"-¦¦';.¦ ¦:-¦:¦:•:'•¦¦ ¦ -.- ¦¦¦.¦¦¦-.¦;¦:"_/¦•¦¦.¦•¦¦¦::¦'*?

Vista externa áa entrada geral e portaria da "Cidade Light"dado mas formas de atividade da numa tela de arame

Companhia de Carrls, Luz e For-

ça. do Bio de Janeiro, Ltda., a

popular empresa de Intensos e ex-tensos serviços públicos em nossomelo.

O trabalhador moderno deve

correr o mínimo de riscos em

suas funções, afim de que ele

sinta o interesse e o apreço do

capital pelo seu concurso valioso

e digno. As diferentes mainelrasda assistência social exercida pelaILlght, assistência médica, espor-ilva, cultural, recreativa, allmen-tar, etc., complfetam-se com as

Instalações de suas oficinas, tudo

com o pensamento de testemu.r»har a Companhia aos seus auxi-

liares quanto ela valoriza a con-

trlbulção industrial de home,nscapazes, operosos e devotados a

um grande programa de progressono Rio de Janeiro. '

Em qualquer dependência da

Companhia, por exemplo, um sim

pies olhar nos "'"mostra aparelha,

mentos modernos para defesa dos

trabalhadores.No mundo das atividades da

Companhia há misteres em que è

preciso proteger a vista, como O

trabalho no esmeril. Para esses

operários a Companhia íor.neft

óculos apropriados, da mesma ma-

neirn que fornece cinturões de se-

gurnnça nos trabalhadores que tém

funções a desempenhar nas altas

torres desse parque Industrial.Luvas protetoras contra o calor

e o fogo são usadas pelos que tra-

balham nas ' grelhas, retortas e

caldeiras. Os «oldadoros protegem,se com aventais de segurança, lu-

vas e óculos especiais.Completando essas providencias

de segurança,, a Companhia man-

tem os seus bem montados posto,médicos, para i-ocorros urgentesaos acidentados no trabalho.

Na "Cidade Light", que é u«n

formidável e moderntssimo centrode trabalho, ô completa a prote-ç&o dos que mourejam ao lado

das pesadas máquinas, fazendo-as

produzir para beneficio da cida-

de. Todas as roldanas, pollas,

grandes serras de volta, fornosdiversos para metais, toda aque-

Ia complexa e poderosa aparelha-

gem industrial representa um sis-

tema geral de proteçãp contra

acidentes, ora numa grade, ora

grosso, «Inuma manga de ferro, ou no pra»»prio feito da maquina. Essas m««didas do inteligência e humanl*taria proteç&o da integridade íl*sica dos trabalhadores tambem

se encontram nas garages e ou-

trás oficinas. Alem da montagem

qu-e por si só defende a vida •

evita desastres dos que por quai-

quer motivo estejam desatento,no trabalho, há sinais em verme,

lho assinalando os pontos pert

gOBOS.Desde a inaguraçao da "Cida»»

de Light" em setembro do 1930

existem ali esses notáveis ben»»

ficios a favor dos nossos dedica-

dos operários.Já nas grandes ruas e bonito»

jardins da "Cidade Light" o vi-

sitante recebo uma impress&o daordem, de limpeza, de força ln-

dustrial animada de idealismo.Depois, nos enormes pavilhões anossa observação verifica que Otrabalho é mecanizado, poupandoos músculos do trabalhador.Guindastes, motores, carrinhos pa-ra transportes, todos os meios daeconomia das forças humanas sãoali utilizados, com a maior van-tagem para a produção e para asaude clo3 operários.

Por essa forma aqui referida,setn pormenores que não caberiamnem mesmo numa longa repor-tagem, vc-se que no parque in-dustrial da. Companhia de Car-ris, Força e Luz, do Rio da Ja-nelro, a cooperação entro o ca-

pitai e o trabalho, entre a técni-ca ideada o a sua aplicação, é amais moderna, satisfazendo o_objetivos do fraternidade, de so-lidariedade, e união, para proveito»comuns.

O trabalho na industria con-temporanea inspira-se em senti-mentos de humanidade. Os deva-rea e direitos de cada um rela-cionam-se com os valores intelec-tu-ais, científicos, técni^oa e obrei-ros. E o respeito por qualquer es-

poclo de trabalho, ainda que «a

trate de uma atividade aparem-temente humilde, está consagra-do pela noçfio já hojo corrente •indiscutível de que toda funçSoexercida com finalidades social»obedece a um pensamento digno •realiza atos meritorios.

RAIOS XRADIOUIAUNOS-ICO E KAD10-

TERAPIA PROFUNDADr. Manoel de Abreu

DRS. GIL RIBEIRO e ALCIDKaLOPES

Rua Senador Dantas. 45-B - Apto.

703 — Tels.: 22-0142 e 42-131».

l

Standard

um quadr^^andermís *«•/»/§££;rulho do quo um panorama. Harrisn6.v se moveu, mas compreendi queout0ra tenlatlvâ plcturinl o *W

f"ria'-seguramente, Era melhor renun-e ar _ salda. Era preferível procurar,no melo do quarto, a mesa redondado rei Artur; eu JA a encontrara va-rias vezes — e dela servir-me como

ponto de partida para uma explora-cn»», em direção ao meu leito. Se con-

seguis™ atingir minha cama achariameu morlngue. acalmaria minha rede

devorndora e ms deitar Ia. Parti, en

tfio de quatro. In, deste modo, mnis

depressa c mais seguramente, sem mearriscar a derrubar qualquer coisa.Âo fim dc um momento, encontrei amesa - mas com a minha cabeça.Esfreguei um pouco a testa .levantei-me e continuei, com as mfios esten-didas e o-, dedos afastados, para man-ter o equilíbrio. Achei uma cadeira,depois a parede, d»pols outra cadel-ra depois um sofá. depois uma cô-

moda. depois outro sofá. Isso me per-turbou porque pensava que só hou-'se

um sofá no quarto. Dlripl-mona-a a mesa afim de mo orientai.Encontrei mais algumas ottdelra'-do

Aconteceu que a dita mesa, sendoredonda, nao tinha valor algum comol... ,_,_ o -rlnclplo de uma expio-

Cr? 450,00de paladon, Cr? 250,00

vulcani.eDe aderência absoluao desde o

momento da côlocaçfio por mi-.'."»desanimadora que se'a a boov.Estética o mastigaçSo perfeitas.Devolvo o dinheiro se o client*rfio se Julgar satlfelto. DR. TROCHA. Prótese pror-iia. Rua »S

Cristóvão, 270, tei 48-3327 pióximo da J=*-aça da Bnndt-lr.a.

Escritório de AdvocaciaDR. FRANCO DE ABREURua Buenos Aires —¦ 1-0 —

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Não ha FMlümqüej resista ao uso-daCalpndula Concreta

A nn-lhor nômada para FERIDAS,A menor P^-^-^j e ulCERAS ..rebeldes

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W%ۋM&>

^VT-and^-Tmals uma vf ome fui, ao acaso, atrovés a solldíoda. cadeiras e dos sofás. Errei emDalses desconhecidos e fiz cair umKcal da chaminé. A0 procura-loentornei um morlngue que fe_ utn

bSrSlho horrível. Hr»r-i,; abordou grt-Inndn" "Pega o ladrão! Pega o la-dlEwa'

algazarra dcsr.rt_.ra toda ar„,a. o sr. X... entrou wrtW-mente, com sua lonja cnmboMltH-rmlr. segurando uma vela O jovem_ apareceu dopolR delo com outravela. Em seguida, surgiu uma veda-delrn procissão «m castiçais o lan-ternos, tndos em trnlc do oormir.

Quando reparei, vi quo mitavrv per-i« 3» í_m_'da Harrl-, » um «ln on

vtum d_ mlnh-! Entre elM ha-fl»InanM um sofA «íBoatado í* P»'"*'!Píina cadeira. Eu, portanto. %lt»TRnn redor dela como um cometa, QU"rltnl« n mf.ti.rto rtri noll-.

K»ntlniir| o que mn ncmlwrft r

m.rfi'10 «'--inlepern, fi' pttfOU il> ¦''-',

,„ ri.ii.-iin.iii e nos ntJ-Ultocomer qilillqiier coln», P'»l» n ,.--1,r"n^SsSt. Atirai uma olhwW»furllv» fii» meu portfttnelrr. B VI flUlperrorrer-i nuari-nta * Mt» milha*,M„, n«a ut mil, wm «»¦•_¦!nirt'i <i qu» ei» queria »r« »»lí V*f-»fl»r um» voltliili».

Como ser FORTE,SAUDÁVEL, FELIZ!

Snude e felicidade dependem ile Ban-nue lorte e rico; unioumente conservai!-do a vitalidade do seu sangue e que V.pôde ter saúde o viuor. O sangue pobreaTeta cada parte do seu corpo e V. prln-cipia a sentir-se fisicamente abatido, nfiopodo concentrar-se e Ilca com os nervosabalados. .Sua vitalidade desaparece oV. perde a alegria que torna a vida real-mento dlena de ser vivida. Porque per-mftír qul Isso lhe aconteça? PorqueBcntlr-se fraco e deprimido quando ou-tros no sou Indo gozam plenamente ovlila** Para combater esse eslndo, done V. nocnsBlta 6 VINOl». Vlnol o umacomblnaçfio nltnmcnte eletiva de Inrro,vltiimlnns o outros elomentoB revlgoran-tes do siingui!» Os médloos teatemunliama Biirpreonilonto cllclpncin de Vliiol nnoumónto dn hemoglobina contida no

w, Bniigue. Vlnol Inz, cnmf^-LÍWi q»o H,!U B'l»Kl"! "'l1'"/15t&x\ iiiiiíh rico, mnis vormnlho

I o Ibbo «Ignlllcn que iinin

UM EFICIENTTônico Capilar

QÂ todos que, preocupados coma caspa e a queda do cabelotôm tentado processos diver-sos para restituir-lhes o prl-

1 o Ibbo «Ignlllcn que iinin rrtltlvo viaor. recomenda-se o

IÂ&&&FMI ÍE "apuar DAOELLE

) \ Soja ter V1TAUDADB ft „m produto de real efjcáelis-S.t i.<..ii.. ».ii>fl.niii ii iniHiii- _t ,„..iiil<ii'ii :n iHnlflo nrliinlpln n tomar

VINOl,, hojeiiiii», imiido com regu.arldadijimiMii cii"xn de aprenentaroíultiifloH prutitíundo <embulüí-Hiirlii m cHbelo». Seuperfumo urmtnf-rntlcn Indlca-ciuo iiim <lan |H'»»«>nfl oiognnte.

fAZ C£SSAB A CASP

íf^ÍMÈ

' ,' / "*s, * (JU limfmJmii T A

üleginci» ptr» o di» t0*>:;»'com umi "pli«Çf°_ie,|5"nico C»pilir DAGELLE,ptli mwhi. »o pentear-».

co Capilar

RGELLEA CA-V/Cff

IA-T0I

..;„Ti.,^.^.. ,„,_ r f-n^C?

.Pág. Três "Diário de Notícias'r> 0 Matutino de Maior Tiragem cio Distrito Federai .Domingo, 4 de Junho 'ãe~í9'4À

nn i » i«a 2J ís esqueçamos

WALTER L1PPMANN(CopyriRlit pura o líirirriío Fcilenil

Reprodução 1'itnl tm parcial

«onRE.W neste puls multasvorsfies populares, Inteira-

mente contrarias áos dados queb. historia registra, sobro a in;i-lielra como terminou a guerrapausaria. Essas f.lbulas consti--tueni um serio obstáculo à. mo-ditarjilo esclarecida para umajusto eficaz da guerra atual.Segundo unia delas, ns aliadosvitoriosos desarmaram e desmi-litarizaram a Alemanha e, en-1flo, por intransigência dos fran-onzes, mi por exorbitância dasreparações exigidas, ou pelo fa-to do não aderirem o.s EstadosUnidos à f.iga das Nações, 1-li-tlor conseguiu restaurar o po-derio militar germânico e, vinteanos depois, renovai- a guerra,numa escala, como jamais a so-aliara o Kaiser. Aprcsno-me aconfessar que tambem eompa.r-tilhei essas ilusões e que. aindahoje, não é narla fácil verificar-po o que realmente aconteceu.Ainda estíi por ser escrita umabua historia da guerra passada.

Todavia, por mais espantosoque possa parecer, a verdade e.(pie, embora a A,lemanha tenhaKirle. parcialmente desarmadaapós o armistício de 1918, nãofoi desmilitarizada. Foi graças,'i Insistência do general Pers-hing e do general Bliss, que opresidente Wilson, o qual con-tava com apoio britânico, modi-ficou suas idéias no sentido dese permitir ao exército alemãoevacuar o território ocupado eretirar-se, intacto, para tra.3 dasfronteiras do Reich. As condi-cies adotadas foram as rio ma-reclial Foeh, que representavamum meio termo entre as idéiasdo Wilson o as de lVrshing eBiiss: as regiões industriais atéo Reno tiveram do ser ocupa-das o a Alemanha teve do en-Iii irar cerca rl" um terço ilef; ms canhões, metade rle sun.-rcotralliadorns e mais ou menosmetade de seus aviões.

* * *paliemos agora, pela publica-

ç/io dos documentos de Wilson,que este não desejava desarmartotalmente a Alemanha. Os dis-cípiilos de Wilson sempre iden-liflcam seu nome com a oposi-ção â doutrina, do equilíbrio dopoderes, que Wilson, realmente,denunciou, lias, como revelamas cartas tle Ray Stannard Ba-ker, sua. razão para não desejaro desarmamento completo daAlemanha, como o exigiam Pers-hing o BUss, era que "o sucessoou a segurança em demasia,por parto dos aliados, tornariamextremamente difícil, se nãoImpossível, um genuíno ajustedo paz",

E' quaso certo que CloydGoorgo compartilhava o desejo

Ido Wilson, do preservar o exér-oito alemão como meio de con-

. trabalançar o poder da França,.

,lf> DIÁRIO VK NOTICIAS —rigorosamente In terditn)

Demais, quer a Inglaterra, qic Ia França, tinham suas projjria.irazões, compartilhadas ou não,sinceramente, por Wilson, paiadesejarem preservar o podermilitar germânico. Tinham emvista a Rússia bolchevista, contra a qual se adiavam, então,travando uma. guerra, não deduraria, em vários "fronts". As-sim é que ti armistício Impostoà Alemanha em novembro rle19J8, o qual exigia a imediataretirada dos exércitos 'Io Re.etdn território ocupado, continhaesta. exceção (artigo XII) • —"Todas aa tropas alemãs atual-mente em territórios que, antesda guerra, formavam parte daRússia (significando os EstadosBúlticos e a. Finlândia) devem,tio mesmo modo, regressar parao interior tias Iionteiras da Ale-manha tais como se acham aci-roa, definidas, logo que os alia-dos considerem chegado o momento oportuno, tenrlii em vistaa situação Interna dessas terrltorióft".

O exército alemão era, comeu-dado pelo general von Cor Goltz.Operou na Finlândia o na re-gião bá.ltica, sob autoridade doaaliados, ató setembro de 1910,isto é., durante dez meses apóso suposto desarmamento da. Al,!-manha. No momento em rpieera Oe supor que. esse exércitodesistisse o desaparecesse, o ge-neral von der Goltz procedeua entendimentos para que seusoficiais (.'p.^.is.sem rle s.nr "alo-mães" e continuassem operandocomo "um exército russo".

\r levantamento feito pela"United Press", sumarian-do comunicados do Departamen-to da Marinha, revela que nssubmarinos americanos, duranteos últimos seis meses, afunda-1'o.m uni total rte 203 navios inl-migos. no Pacifico o águas ad-jaeenles. Eis uma media men-sal de trinta e três navios, ouseja, uma media ligeiramentesuperior a um navio por dia.A "United Press" compara esteresultado com o sucesso alcan-çado pelos, alemães no mea-do de 1SM2, qnando cs "U-boats"de Hitler. no Atlântico, esta-vam afundando navios aliados>'i razão rto cena tle três por dia.

Devemos concluir que os sub-marinos alemães em 1!)!2 con-seguiram lazer três vezes o queos nossos submarinos realiza-ram durante os últimos seis me-ses? Pm- outras palavras, queos alemães, no apogeu dc suaeficiência, valiam três ver.es oque valemos agora, quando onosso serviço de submarinos cs-tá lealmente fazendo progresno?

Cc.1.

V

Em outras

(Conelue ipalavras, os all 7,a página)

modo nenhum. Na rcalida-umn. análise dos algarismos

nos mostra que os nossos sub-marinos, navio por navio, têmmais do dobro da eficiência dossubmarinos alemães, do pontode vista que interessa ã quos-tão, Isto é, do ponto rle vistioilie; dá-los efetivamente infligidosafi inimigo.

* * *Antes de tudo, devemos consi-

derar a.s distancias. Sem meu-cionar algarismos rpie revela-riam a, localização de nossas ba,-ses. é licito dizer rpie, aindahoje, os nossos submarinos, pa-ra chegarem às arcas de suacaça, têm de vencer distanciasque representam, em media, otriplo da que fis submarinos ale-mães deviam percorrer em 19-12.Aplicando este algarismo à me-

ação do um sul)-dia de raio de

LuMJDOROTHY THOMPSON

(Copyright para o Distrito Federal rio DIA Ft IO 1)15 NOTÍCIAS —Keprmliiçào tolnl ou parcial rigorosamente interdito)

A REVELAÇÃO, feita a Jorna-listas americanos em >on-

clrcs, dus trabalhos que estãosendo realizados "algures, naInglaterra", polo centro de trei-namento para os problemas ei-vis, do Exército Americnno, noqual será confiada a admlnis-tração civil da Europa, coincidecom a abertura dc uma novaofensiva nn Italia.

Assim, a espécie de admlnis-traçã0 que tencionamos estabe-lecer, especialmente na Alemã-nl3»\ conquistada, já transpôs a

mpa da idealização. Tenclonn»mon venc*1!", ocupar; admlnis-trar. SerA o mnls gigantesco pro-blema Jamais Imposto a um

V;E> /'^j!-i-'^v \^_ sii-..^*»^^

irganismo in-diretrizes po-

...isso é sinal de alimentação inadequada. Tn-me,pela manhã,um mingau dcQti.ikcrO.us parafortalecer o organismo, tonificar oj nervos c en-riquecer o sangue. Quaker Oats assegura uniareserva alimentar para a manhã toda. QuakerO.us c dc gosto agradável, econômica e dc i.í-cil preparo. Compre Quaker Oats e rcccbar.i

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MAIOR GEORGE FIELDING ELÍOT(Copj iíríiI pura

iieprorliiç ;mDisjritf) Federal do DIAKIO Olitotnl ou parcial rigorosamente InW

NOTICIASrdilai

'mit.iftA

exército ou a umcumbidn de traçarJiticas.

A não ser que nos capacitemosde quo a ocupação e a admlnis-tração só podem ser efetuadaspor etapas, ns revelações pode-riam dar motivo a inflamadosdebates.

As etapas são düiciis de dc-Xlnlr com precisão, mas c evi-dente quo haverá três: a prl-meira será uma etapa de con-tlnuaçfio da guerra, isto é, a queocorrerá antes dos nossos Inimi-gos se reconhecerem derrotadosc entregarem suas armas. Nessa,as conicleraçõe.s admissíveis tãoapenas as do ordem militar.

A .seguinte será, provavelmen-te, Uma etapa de transição, Omaterial para uma administraçãocivil Inteiramente nova aindanão existirá. Nessa etapa, vorl-ficar-se-ão grandes reagrupa-mentos da população. Encontra-rerriós milhões de trabalhadoresestrangeiros, que terão de serrecambiados para o» respectivospulses de origem.

Tambem haverá milhões derefugiados, que têm sido reli-radfis de seus lares normais, noscentros mais castigados pelosbombardeios — alguns desseslares Já não existem, ou estãoimprestáveis para moradia. Aesses juntar-se-ão outros ml-Ihões, que ter:":,, Iur,ic!o das arcas<le batalha.

Nessas condições, será de ab-Koluta necessidade manter cmfuncionamento uma administra-ção.

Mas, é claro que o objetivofinai é chegar-se a um terceiraetapa, isto c, k liquidação totaldo regime nazista e á criaçãode um novo regime.

Aqueles que têm em mente aterceira etapa muito facilmentecriticarão a.s duas primeiras.Porque, pnra quo a terceira eta-

pa o a segunda, nossas autorl-dades anunciaram que tencionammanter nos cargos alguns na-7.is. De certo, os principais na-sslstas serão imediatamente nfas-tados. Is.s,) foi tambem anun-ciado. Náo seria difícil saberquem são, pois os próprias nazispublicaram Armários do Partido,contendo a relação rie seus fun-clonarios mais importantes.

A dificuldade começa nos nn-zlstas do segunda e terceira or-dem, dos quais um número cpuonáo conhecemos apenas se filiouao partido para garantir suas si-tuações burocráticas. Descobrira verdade a respeito desses ho-mons será uma tarefa impossi-vel, se confiada exclusivamentea funcionários Ingleso? c ame-ricanos, ajudados apenas peloexpediente dos questionários e.compromissos Jurament a dos.Mesmo criando-se severas pe-nallrlndes para os carros de de-clarações falsas, o processo nãoterá eficácia no concernente aosverdadeiros nanlstas.

Nosso objetivo será Impedir "o

enos". Mas, que queremos dl-zer, quando falamos em caos?Na primeira etapa, enos signifi-caria Impedimentos ás operaçõesdo nossas tropas. Nas duas prl-nielrns, sorâ necessário Impediro caos em matéria cin distribui-çfto do alimentos. Por outraspalavras, todas as questôen tec-nicas e econômicas deverão srr-solucionada» na maior ordem eregularidade possível',.

Ma» não liá possibilidade desurgir um novo regime na Ali'-mn nli» sem uni vasto caos poli-tiro, Tomemos, por exemplo, oatribunnl- . A iidmlnlHlniçíln dalubtleii «orn de importância cies-,1,, o Inicio 1» !' .r-.rlirlril que SI)eieUlf. Ilin '•>.piii'!". fli.iitl''" liou11'lliUiiíih iiliuiii 'pie !'• " i'«''Ullc

Liiilidf ni"'. porque, d"«¦lil um

(I 1

marino do tipo médio, verifica-mor, aproximadamente, (pie osubmarino alemão podia perma-necer "estacionado" Cisto é, naarca em cpte era provável en-contrai- sua presa) por uni es-paço de tempo cinqüenta, potcento superior ao que e possiveluos nossos, no Pacifico.

Em seguida, devemos considb-rar a cpiestão lias oportunida-des. O principal alvo do sub-marino ê o navio mercante doadversário; de um modo geral,os ataques a vasos de guerra sãoIncldentais. Se dissermos que osnavios mercantes aliados noAtlântico Norte, em 1911', repre-sentavam três ou quatro ve7.esa tonelagem de toda a frota mer-cante nipônica de hojo, ê certoque não podemos ser acusado ileestar exagerando muito. Mas,Sejamos moderados e digamosque representavam apenas odobro. Em 1912, as potênciasaliadas estavam assoberbadasdo dificuldades, no concernentea escolta; mesmo assim, pro-vavelmente estávamos om situa-ção de proporcionar melhor es-coita do quo hoje, os japoneses,mas contrabalancemos, grossei-ramente, esta margem, com o

"alvos na nreacistia sobre o alj

oxco.sH!) deação" que erismo que empregaremos, poisvamos considerar a nossa tono-lagem de então como sendo odobro da tonelagem japonesa do

hoje. Digamos, de um modo ge-inl, que as oportunidade, paraos alemães, eram o dobro dasnossas.

Finalmente, devemos consideraro número de submarinos dispo-níveis para utilização media dia.ria. Se analisarmos nlguns dosalgarismos que têm sido dlvul-gados e os que conhecíamos nn-tes da guerra, não teremos muitadificuldade para chegar á con.clusão de quo os alemães dlspu-nham no Atlântico, em 1042. demuito mais do dobro do númerode submarinos do quo hoje dis-

(Conelue na 7.a píigina)

tTraÍHWll.f SMHvíf

ErüiiGiès CiiüSs• Is Mais Obstinadas

atidas Em Pouco MSua pelo está sempre soh os olhares

do outras pessoas. IÍ portanto essencialpnrn a sun boa aparência, urna peleperfeita, livre ile irritações ou inflama-ções, vernieiliiilõfs, ele. !Si V. notar 11111nrdôr constante, em sua pele, coecirusnu tiimeseênciíis que se triinsliirniiini em.iscamos csbranqulçudns, deve procurarimediatamente alivio efienz e seguro,porque esses sintonias sfio causadospoliis erv.eimis e psioriasis — ns mnisobstinadas e roboldes moléstias dn pele.Niiuin clinica do pele de um grandehospital, foi pescoberlo um novo o mo-ilernò tratamento cientifico: o empregorle URLZEMA, para eczemntlrles obsti-mulas, psioriasis, erupções da pele, co-ccir.-is rebeldes, etc.

UIÍLÍ5ÉMA t: umn novn formn dn pn-muiln, não gordurosa, quo penetra na

pele pnra combater diretamente n causario mal. BELZEMA Uir. cessar ns cocei-ras imediatamente, não é visível nemsentiria quando aplicada. BKI.ZKMA nãomancha a roupa n nào requor ataduras.

Em alguns cnsos ile tlnouçns rin pelojà muito antigas, BELZEMA [oi aplicadao as coceiras cessaram Imediatamente,e em pouco tempo a pelu tornou-solimpa e nova.

Uso BELZEMA bojo nlndn e sentiráalivio. Continuo a usar BELZEMA atósun pele tornnr-so novamente limpn omaoia.

BEL7BMA;

/ DE UM . ÂtA-rm^

f. -wVINHpftOSO

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fk If °^^^«'S*" ^mmmU^ ^***»j V mma^T9*w »* ^***T >'J^fcvl. ^i^*C "^ *¦¦"• ****** mm\^

elétron Indo ouve, sente, vê... e fazmuito mais do que o homem pode

fazer—sem possibilidade de errar! E nasua fantástica pequenez, na sua assom-brosa multiplicidade é que reside»a suaforça. Sendo a menor partícula de mate-ria conhecida, presente na composiçãode todos os átomos, como eletricidadenegativa, 6 milhões de trilhões de ele-trons passam, por segundo, através do fi-lamento de uma lâmpada de 100 watts.A General Electric, pioneira de muitas

descobertas, vem trabalhando para a evo-Lução da ciência eletrônica desde as suasprimeiras aplicações. Essa ciência está re-volucionando de tal modo a indústria, amedicina, os meios de, comunicação e aspróprias condições da vida que, dentro empouco, a radioiQnia e outras aplicaçõesatuais da eletricidade parecerão meros in-cidentes na marcha do progresso. Desven-dando os segredos desta nova ciência, aGeneral Electric está abrindo, para nós, asportas de uma nova éra—a Éra Eletrônica!

GEM EKÂI* jÉ ELEOTItlCLÍDEK DA 1NDUSTLÚA DE ELETRICIDADE - LMQNEIUA DA CIÊNCIA ELETRÔNICA

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Pági-vQualroDÍARIO DE NOTÍCIAS

ALIMENTOS CONSIDERADOS PROTETORES

Leite e verduras, os mais essenciaisPor Hazel K. Stiebeling

(Especialista em alimentação, do Bureau de EconomiaDoméstica dos E.E. Unidos)

: Cada alimento contrlbue de algumaforma para o regime de nutrição doIndivíduo. Alguns dão uma contribui-«to i multo mala • valiosa do que ou-troa.- O que todos precisam para aboa aaude é de um equilíbrio ade-quado de varlaa espécies de aUmentos.Quando oa regimes sao insuficientesOU apenas regulares, faltam**lhes ai-«una valores alimentícios. Os alimen-tos rlces nesses valore» s&iy cham»-«je, «alimentos protetores", listes nftosomente oferecem proteção contra asmoléstias agudas da nutrição, comoainda ajudam a elevar os organismos

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de um nível baixo. a um mal» altode saude Os primeiros alimentos"protetores" sao o leite e as verdu*ras, que enriquecem grandemente osregimes allnventares com caloio, vita-mina A, rlboilavlna e proteínas dealta qualidade. Recentemente, outrosalimentos foram Incluídos entre osprotetores. Sã0 eles os ricos em vita-minas do grup0 B, especialmente asfarinhas menos refinadas e os ce-reais. Outros sao os frutos e os ve-getals ricos em vitamina C. Os peso*magros da carne, ricos em ácido ni-cotinteo a em. proteína, de alto valornutritivo, tambem podem ser censi-derados oomo "protetores".

Estudos dletétlcos recentes demons-trara.m que os Estados Unldos neces-sltam de, pelo menos, 10 a 20% maisde leite; 10 a 25% mais de manteiga;25 a 70% mais de tomates e frutas(•«ricas e mala' o dobro de verdurase hortaliças. Segundo especialistas derenome, os habitantes dos EstadosUnidos deveriam uaar o dobro daquantidade de laticínios, que atual-mente consomem.

PastsEfeito diselo- & MA®mvú i^liSí &&%ti p^'|iéi|MSà?

'.''f "'!¦

(TÍMBÕPQrife, MtTU, JMW«: I fO*MQò «dis fâooiawo 'msiqicioA

COMBATI 01PUICÔÜ. TRIPÉS. lAGARl AS.. ACAROJ I MUITOS OUTROS INSKT0S.

Mate brasileiro para osEstados Unidos

As autoridades brasileiras estão in-troduaindo o nosso mata no mercadodos Estados Unidos, onde as perspec-tlvas de consumo sáo animadoras. OInstituto Nacional do Mata 1* esco*.lheu os tipos padrões para a ¦ expor-tação, bem assim a embalagem econô-mlca e cômoda, de facll transporte.Foram preparados mate verde e que.-mado, substltuindo-se as barrlcas poicaixas do tamanho das de 'chá. Paraos Estados Unldos lá seguiu grandequantidade da erva ' brasileira e aSecçfio de Pesquisas do Instituto Na-cional d0 Mate esta orientando os ln-dustrlals no trabalho de preparaçuodos tipos estabelecidos para o comer-cio exterior. t

A Exposição deCordeiro

A 2.a Exposiçáo Regional de Ga*lo,em Cordeiro, município do Estado doRio, concorreram . criadores partícula-res e os representantes dos "haras"do governo fluminense. A primeira ex-posição foi realizada em 1922, no mes-mo local o a ela compareceram paraa Inauguração ,o então presidente Epl-tacio Pessoa, dr. Raul Veiga, presl-dente do Estado, dr. Valdemar Pina,secretario da Agricultura, personalida-das «m destaque, criadores, Jornalls-tas • povo.

No atual empreendimento figuraramos animais da Força Pública do Es-tado," criados na fazenda do Carmo,e oa produtos das de Santa Clara, Ben-floa. Rio Negro e outras, todos evl-tíenclando o adiantamento a que atln-glu a pecuária fluminense.

_$**______M_K*________i^1-.*-a____| aaPaWBfal BBft':¦•:¦ :"' 7^.jr£jB_______rlí IjSC^\tx3»^^tn*Wtr&^Í»V*m^S^^ ''

CaaH.aaa»a^aWM)*aaKÍ!-alB£y»P^B |a___ft___a_ÕSiai*H:i**M:*M JrJBffSHBJM lMMrV*aWCgEraV^KW HWLBíIc-:¦:';:-: '¦•:: ¦'Jia&'tôí3ÍF'. £&&:¦__; A ^*»_Ih!í___pQ_B______|_f_/^^__MMMjflO____a__a^*gW_a_____ iBff^Wi Wizívn^^^^^^^^^ *jECtSc*^W-fc\-iLJJl&^i-IL. *_â7v _^_kflEl3

Bagaço ce cevada naalimentação cies

animaisO bagaço (ii cevada é um resíduo•.'.&„.ante rico c:n proteínas. Uma quar-

ta eu uma terça parte deste elemen-to e, porem, amine-áclda, tendo porirco u:vi pouco redu-itío o ssu valoralimentar, como se vè v-^ modo detua obtenção.

Antes oa ífãbricaj?.. da cerveja, acevada é cle!::ada K go-mína:', ate apa-rícerem as pequenas folh?.s e raízes.Deoois é ela _ cctii a ECC-r e cm ,_c*seguida torrada e separada das folhase raízes. Enas últimas, nao sendoutilizadas na fabricação, constituem obagaço, que é arsim um feno multonovo, porem torrado.

Os componentes nutritivos do ba-gaço, assim como a sua dlgestibillda-de, modifleam-se conforme as tempe-raturas utilizadas. Obtem-ce geral-inente bagaços claros e escr.ros, sendoos primeiros de composição e digestl-bllldade mais favoráveis, de maior va-Íor, portanto, na alimentação dós ani-mais.

Uma boa pastagem, em campos áe ervas e leguminosas_ verdes e suculentas, é fatorprincipal na excelência da produção leiteiraPossuímos pastagens abundantes,

mas a sua qualidade é deficiente. E*comum ouvir-se de antigos criadoresa afirmaçfto de que outrora as terrasproduziam mais e os pastos suporta-vam. maior número de cabeças de va-cas. E' uma afirmação verdadeira.Apenas a causa dessa diferença nfto

é a citada — outras variedades devegetaçfto. A causa dessn deficiênciareside na pobreza do solo e essa po-breza é um efeito - direto do condena-vel processo de se queimarem os pas-tos na época da seca.

E' uma prática que devemos . com-bater. A queimada, que há séculos

A cultura da horteB pimentaVariedades, solo e clima de melhor rendimento

Pelo eng. -agrônomo José Soares Brandão, filho

anualmente se repete sobre milharesde quilômetros quadrados durante osmeses de julho, agosto e setembro,destról um dos elementos primordiaisda- boa qualidade física do solo: amatéria orgftnlca, representada pelasfolhas, pelo estéreo e demais detritosdeixados pelo gado.

O fogo destról o húmus do solo e,consequentemente, a flora mlcrobia-na da terra, a ele Intimamente ligada.Desaparecem, assim, os agentes ati-vos desse maravilhoso laboratório, queé a terra, e a vegetaçfto detinha e seextingue inteiramente, subsistindo táosomente os capins c raízes profundase a vegetaçfto enfezada que caracteriza

ir?

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VETERINÁRIOBR. BORGES

CORTE DB ORELHAS E CAUDAFone: 38-6258

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ASHG-RA-AHYGIlrlí E.ÍUUZ» DO

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Sr. José ValladãoDefende perante o Tribunal do

,Jurl. Varaa Criminais, Tribunal deI 8e_. Nacional e Justiça- Militar.

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Da» 10 à*. 11 e 17 àa 18.30.

A cultura da norteia pimenta estástndo Intensificada nos Estados su-Unos, notadamente no de São Paulo,onde o seu maior centro de expansãoé Presidente Bernardes, Santo Anas-taclo, Alvares Machado, Presidente Pru-dente, Martinópolls e Faragua.-su, lo-calldades situadas na zona da soro-cabana. Foi em Presidente Bernardesque ela teve o seu Inicio (1936) e dalse Irradiou para os demais municípios.Depois de varias alternativas, a la-voura da menta tomou grande impul-so no município de Presidente Ber-nardes, onde hoje existe uma áreaplantada superior a 1.500 hectarescom uma produção estimada em maisde 90 mil quilos de óleo. A variedadecultivada é a MENTA ALVENSIS.

Alrm dos municípios da zona Soro-cabana, a cultura da menta estendi-s. agora por outros das zonas SftoPaulo Rallway, Central do Brasil Pau-lista, Moglana e Noroeste. E tal e

Bezerros predispostosao contagio

ALIMENTAÇÃO DEFICIENTE, CUR-RAIS LAMACENTOS, ABRIGOS PRE-

CARIOS E CARRAPATOSFreqüentemente, escreve o dr. Fran-

cisco de Paula Assiz, do Departamen-to de Produção Animal de Sfto Paulo,nas criações de gado leiteiro os be-zerros estft0 sujeitos a todas as cati-sa3 que os predispõem ao contagio.tais como alimentação deficiente, cur-rals lamacentos e infectadea, abrigosprecários e antl-hlgiònlcos, infestaçãode carrapatos, etc. A correção destesmales reside na construção de abrigosrústicos e provisórios, secos e da ia-cll desinfeçfto; na existência de tocaiahigiênicos para a ordenha e só paraIsso destinados, onde n&o se formemlamaçais, nem onde possam acumu-lar e putrefazer as águas pluvial» •demais detritos; na rotação a dea-canso das pastagens e piquetes, quapermitam dispor para as fêmeas cr a-deiras, principalmente, os pastos ln-denes de carrapatos. Sabemos qua ocarrapato, pela ação simultânea ea-pdiadora do sangue e lnoculador» dahematozoarios da "tristeza", é o vor-dadelro flagelo da criação do gadofino. Quando tal ação nfto causa efel-t0 aparente, a llquldaç&o final é feitapela lntercorrcncia dos germes çau-sadores de pneumonias e enterltcs.

j. w Rawlngs, autorldad- nmerica-na na matéria, ensina que nüc, sc de-ve srmear o amendoim em trr.,.nos.-BrcilBSOA a »m "e evitar que «casca seiffclurace demais, impossibilitando alírminaçáo; E' de grande lmPPrM"cia preparar o terreno Sde^adamente,nntcí de se realizar a semente ra.fDÇve-r.e ará-lo e gradea-Io até quo fiquebem fino e esmiuçado "vrando-o dapresença das ervas daninhas, as qun lsdificultam o rápido d^enyply irnent?da planta. Qu?ndo o terr.no 6 aeconfiguração que nfto perml c o ttgtancamento das águas da chuva durante o inverno, é aconselhável fa_er a aradura em rins do outono, repetindo-s: a operação toda vez quese notar a sua necessidade. Se o ter-reno nSo for arado no outono < ne-ces-ario arroteá-lo seis ou oito meses antes da sementelra.

Nos Estados Unldos, região sul aopais, os agricultores empregam 35 qullos de sementes com casca por_ gcira,da variedade conhecida por "espanho-l»"/(«Rpanlsh"), enquanto «si»*dades rasteira, são semeadas kde 23 quilos porteira A variedade"espanhola" deve ser plantada de mo-dp a qus as mudas, fiquem distanciaoas entre si 16 centímetros nas fitei-ra,s e haja um e,'paço de .fi0 «J1"™,.tro* entre estas. As variedades, rastelras podem ser semeadas num espaçomaior — 20 a 83 centímetros de plan-ta a planta.

Para facilitar a germinação, osainiérieeiiõs nfsn i.lrem n cnsca donm ndom: semeiám-no cem a cápsula,evitando a.—i-i o apodwclmento no--olo e ra prejuízo certo. O tempo cá-Vt!o ó o melhor c mais favorável àcultu-a derla csplõridida leçumlnosa.

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o desenvolvimento dessa cultura queatualmente os cálculos para a áreacultivada sobem a mais de 7.000 hec-tares. A produção provável de óleo *estimada em cerca de 480 mil quilose a de mentol a mais de 360 mil qui-loa. O óleo do menta está valendo, emmedia, 120 cruzeiros.

Há multas variedades, sendo a Aka-mari considerada a melhor pela suamaior riqueza em oleol essencial ementol. Em seguida vêm Aomarü,Akayanagl e Aoyanagi, sendo esta decrescimento mais vigoroso, mais nis-tlca, produzindo maior massa d? ío-lhas, porem, como é menor produ-tora de óleo, é colocada em segundoplano .

A norteia pimenta prefere terrasarenosas, frouxas, frescas, férteis ericas em matéria orgftnlca. Encontramas melhores condições a.« culturas fel-tas em encostas. pouco Inclinadas ebatidas de sol. Tratando-se de umaplanta h:rbácea, produtora de grandemassa de folhas e de raízes poucoprofundas, é exigente não somentoquanto ao suprimento de ngua, comode todos os elementos nutritivo.». De-ve-se preferir, pois, solos ricos emmatéria orgânica e terras novas. Emterrenas de baixada, m-diante drenn-gem pode ser cultivada, desde que

;elês"naò- sejam barrentos ou argilo-cos.

Mesmo havendo água em abundan-cia, a menta não cresce no.? meses deInverno, chegando a secar as hastese rizcKias superfiolals, conservando-

,s» os rizomas que ticam na camadaníáls fresca do solo. De setembro emdiante a vegetação se intensifica, ashastes crescem er:tas para depois do3 a 4 meses atingirem o máximo doaltura e iniciarem o florescimento.Cortadas nesse p:riodo, elas brotamnovamente e crescem para, no fim deoutros 3 a 4 meses, florescerem pelasegunda vez.

Durante os meses do verão, o seudesenvolvimento fica condicionado àschuva» ou irrigações.

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A importância econômica damamona

Espantosa adaptabilidade aos nossos solosPor Carlos Naegele Filho, Técn. Agr

A mamona ê dentre as plantas olea- •ginosas a que atualmente vem desper-tando maior interesse no mundo da ln-dustrla, em virtude do excelente óleoquo as suas sementes fornecem. OBrasil figura como o maior produtorde mamona do universo, produzindomais do que a metade da- produçãomundial, ou seja oerca de 60 °|°. OsEstados Unidos são o nosso maiormercado consumidor.

O teor de óleo nas diversas varie-dade» pode variar de 33 a 54 °_>,sendo que o rendimento em relaçãoao peso da semente tambem varia deacordo

'com o processo usado na ex-tração. O oloo cie mamona, multo em-bora empregado nas mais diversas ln.dustrlas, é aplicado principalmente nalubriflcação de motores, especialmen-te nos dofe avifies, devido ao seu ba.-xo ponto de congelação.

Emprega.se ainda o óleo de mamo-na, sob a denominação de "Óleo deRIcino", na farmacopéla.

Segundo Miguel Q. Retuerta, ecm"El RIcino", a semente de mamona éconstituída por

Óleo 46.1BSo .. .. 20.00Albumlna °.»°Coma 4,31Resina .. _,»_Fibra 20;00Água '•*"'

Passaremos agora & parte culturaldesta oleaginosa. O nome cientificoda mamona é "Ric.nus Communls I*. ,

CONSULTAS E RESPOSTASToda correspondência destinada a esta aecçao deve «r claramente

endereçada para «Produção Rural" - DIÁRIO DE NOTICIAS - B«a

da Constituição. 11 - RIO DE JANEIRO, D. F.

PLANTIO DO BAMBU

BR GENTIL VÉRLY — PRIBURGO(ESTADO DO RIO) — Para a forma-çáo de um bambual devem ser es-colhidas espécies de grande vigor erápida •¦ multiplicação, com0 por exem-pio o "Bambusa vulgarls", o nossobambu comum ou o "Bambusa qua-drangularl.s". Produzir o mais possi-vel n0 minlmo de tempo é a condição

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primordial da cultura em apreço, fel-ta em qualquer ípoca do ano e emterreno de pouco trabalho. A plan-tação racional, porem, exige, natural-mente, aràção, gradeagem, rolamento,descanso e todos os requisitos meca-nioos empregados. O ban»bú dã-sebem nos terrenos úmidos, como noasecos Sua rusticldade favorece ocrescimento e Va profundidade de suasraízes serve para coletar a água emsolos aparentemente áridos. Quantoà fabricação da farinha de osso façao seguinte: Junte os ossos sobre lenhaseca e lance fogo a esta, com re-cular intensidade. Depois de queima-Sos os Ossos se tornam frágeis e po-dem ser reduzidos a farinha em qual-quer moinho. O adubo assim obtidocontem fosfatos e caícareos, sem nl-trogenlo. Dal ser melhor partir•. ,o*ossos e moê-los ao natural. Da maWtrabalho, porem é mais eficiente, upó pode ser adicionado & alimentaçãodos animais.

CADKI-A ENFERMA.

SR. CRISTÓVÃO COELHO — EN-OENHO DE DENTRO (D. F.) — Para. caso da dermatose de sua cadelaé aconselhável o uso do gastrofagoU C B. dado pela boca, de 1 a Aampoías por dia, em água bicarbona-tada, assim: água, 4 colheres das dasopa blcarbonat0 de sódio 1 colherdas de chá. Dar banhos diários comum deslnfetante enérgico e corrigir afunção hepática do animal çom o"extrato hepático proteclisado , naquantidade de 10 a 15 gota,, por dia.E-.acons-elhavel tambem Injetar o fe-nooral (914 dos cães) na quantidadede 1 a cc. por via endovenosa. da3 cm 3 dias, ou mais espaçadamente.

ÉGUA DOENTESR DOMINGOS ATTADEMO —

BICAS (MINAS GERAIS) - E' . di-flcll receitar de longe, sem ver oanimal. Aplique-lhe, todavia, uma ae-rie completa das vacinas antl-plojenicas pollvalentes, untando o local coma pomada mnnquclra. Se melhorar,dê o benzofenol azul. V conveniente,todavia, chamar o veterinário.

pertencente & família das ouforbl»-ceas. Su» origem ainda é multo dls-outlda, sendo para uns a África a p*raoutros a Asla.

A mamona prefere os solos aillco-argilosos, profundos • férteis. Os tor-renos encharcado» • ãcldog não aaprestam para esta oultura.

E' uma planta essencialmente de cll-ma quente e úmido, não se dosen-volvendo bem nos lugares frios a su-Jeitos a geadas.

PLANTIO : A época do plantio devocoincidir com as primeiras chuva»,correspondendo para os Estados de Ml.nas e Rio aos meses de setembro •dezembro. O espaoamanto • varia t\»\acordo com a variedade e o solo.Quando sa trata de terrenos fertein evariedades *de grande porte, as diatan-cias devem ser maiores. Aconselha-mos uma distancia media d« 2,5 mta.entre pés. A profundidade convém «erde uris 8 a 10 cms., colocando-se 3 a5 sementes por cova. Quando as plan-tinhas atingirem uns 20 cms. do altu-ra faz-se o desbawte, retirando asfracas a doentes, deixando unlcamen.te uma planta em cada cova.

Canlna„ : Nfto se pode dizer exat*-mente quantas capinas são n«o°-*_»-rias. Em gerai 2 a 3 «ão ¦•£olen-tes. Na ocasião das capinas, oonvemchegar um pouco de terra ao redordos péa.

PODA : E* uma operação quaa» «_•dispensável, principalmente na* ****•?«dades grandes. Quando a ptanta_«•»ver mate ou menos 1 mt., corta-s« Obroto terminal, evitando deste modo,que a mesma se desenvolva multo ver.ticalmente, o que dlfloultarla multo *oolhelta, • alem do quo a produção *e-,ria menor. lll

VARIEDADES l O número do T^ff, \dades é grando • confuso, jseni^

<W*possamos ohegar » uma Ç™m**&porquanto as denominações **arlMft «•lugar. As mala ««""^ *°i. "Zanzlbar, Pirapora e Carrapateira.

CCãLHEITA: Cinco a ,*<** _n,^?_após o plantio pode-se Iniciar » W-lhelta. Como as «P»»"*'™"!

4»i.a *i-a mnsmo temoo. Temo-»ineiw*.. \.umu -b —c*>-_ . __.!rocem toda» ao mesmo tempo ^remo-,no, obrigado» a fazer a. eolhelta, Iojas|que as prlmalras, as.<*__ *"'• J5__-ciam a maturação. ^^V?»£:se a colheita com o auxilio da umaescura, ou na falta desta com wtttcanivete afiado.

O futuro da mamona em nosso pala,uraçar a »ua adaptabilidade *wP*-*»to-__"_S, nossos SO* «a g

•« «^cm breve uma confirmação de nossa»possibilidades econômicas.

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gravavam cm mim desejadas,na ansla de não cies»mar o «ml-go Ingrato. Mas eu não falavanada, forcejando por descobrirum jeito de me refazer depressada surpresa e da injustiça doamigo. Estava atarantado. Etanto mais que sairá do telcgra-fo, onde fora responder a mui-tos amigo* de todo o Brasil,que me tinham escrito logo de-pois do armistício, me tclegra-

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Hfado, muitos até danados comSão Paulo, dlrvandq desaforos,mas querendo saber de mim. Ocontraste só servia para meamargar lndu mais. E até nàosei porque vitoria admirável davordade sobre mim, de repente -decidi comigo: vou ser simples.

Sentados, Joáo Alphonsus tam-bem Já estava simples, Já semindiscrições desamaveis. Me olha-va acariciando, com aqueles seustão humanos olhos profundos,talvez um pouco apledados parameu gosto, mas era sem que-rer. Viera a São Paulo, apro-veltando não sei que est(r>da detrabalho, viera saber. Estava

'nquieto, receava que os efeitossentimental..' de "perder" crias-sem nos estaduanos «jualquerodlo irremovivel. Então eu prlncl-piei potítàndo o que vivêramos,e agora me sentia mesmo sim-pies sem forçar. Eu tambem es-tava inquieto multo, como ele.O que cu podia garantir era que,no momento, devastava toda agente umn rniva, tão fulgurante,que era bem facll se trnnsfor-mar num ódio tradicional. Operigo era iminente. Eu mes-mp. que me recusara com con-ciência irrestrita a participar darevolução, me sentia no momen-to mais teoricamente humano quepor espontaneidade. Fui con-tando o que s-e passara Comigo.A impossibilidade de participardo que considerava uma lou-cura. A nenhuma adesão, a fell-cidade com que conseguira per*manecer nté o fim rem o menorconsentimento Intelectual por

tudo, mas a evolução gradativacln sentimental ismo, a nulifica-çáo de mim causada pela be-bedfUra ambiente, que me ilze-ra aos poucos principiar torcen-do pela vitoria, feito qualquerdona de casa. Confessei que oque me salvara fora exclusiva-mente aquela decisão ríspidacom que' pouco depois do prin-cipio. náo me agüentando maisno ambiente de delírio, eu foraprocurar os amigos da Liga deDefesa, dizendo:

' "Por favor, utilizem meu cor-po, moi.' espirito não, meu cor-po, senão enlouqueço" ! E elesme puseram assentando nomesde voluntários, num balcão. Nojornal onde eu era obrigado aescrever, tivera a invenção sal-vadora de anotar o "Folclore daRevolução", mas agora eu ti-nha muito medo que aquela ral-va coletiva se tornasse "foi-

clore" mesmo. E batidos deimagens sombrias, ar honestode conspiração, nós dois inven-távaírios qualquer jeito de apa-gar ó ódio nascente. E.:t'iva-mos lonrré porem de imaginarque a anulação do perigo erapara logo, com a presença de umg-.-ende pai.-lista, nesse pontoincontestavelmente grande, quesoube se utilizar e á simpatiaque irradiava, para diluir tan-ta pequenez e interesses. Nósnos sentíamos tão angustiados,tão inúteis, que uma solidão,, as-sim, muito "Di-anca, ros fundiu.Ficamos tempo sem falar, nãopen-a.ndo. Agora eu bol-IÍb criea certos amTgps qúe iat.*-i vi; i-tá-lp por causa da morto, Jo".oAlphon.sus principiava Iria";:-nando soluções para a nossa,terra... Que coisa horrível, »neuDeus! esta falta ríe utilidadeimediata e pr'ltlca *-]? artista...No entanto é ele quem mais.sedestina a dar. felicidade aos ho-mens...

A outra s)'id.".o, bem r,-.a's fe-li;:, vinha da no-sa curiosidadeapp.lxotiacla pelos animais, tã-prara ainda nos escritores doBrasil. João Alphqrisus ri-,i,.is co~rájòso, elevando os bichos aprotagonistas do contos, o meureceio só conseguindo me dissol-ver em crônicas. Quem nos tor-nou concientes desta intimidadofoi o próprio João Alphonsus,aliás, ja então autor da "Gall-nha Cega", mas que ainda nãodescobrira a sua invenção maisforte, o "Sardanápalo*'. Umafeita, ele aludiu com lembran-ça excessiva a uma crônica ml-nha comentando o bote comque um Jacaré pegara um pato.Fiquei surpreendido. Era umacrônica antiga, de que nem melembrava mais direito. Mas JoSoAlphonsus se lembrava nítido,comentando o aspecto "tomis-ta" que eu descobrira no botedo jacaré. E ria, verificando atal ou qual perversidade comque eu fizera a psicologia dobote. Muito mais tarde, Gilda doMorais Ronha, que está entreos criadores de "Clima", multofraternizada comigo até em nos-sa admiração por João Alphon-sus, me chamou a atenção paraa "perversidade" com que ogrande contista fixa as relaçõesdos homens para com os bichose os vegetais... Essa atraçãopelos bichos nos ligou muito.Não era exatamente amor, esseamor que faz atribuir aos bl-chos psicologias humanas pordemais. Nós sempre havemos decompreender os animais, lhesemprestando psicologias numa-nas, é certo, mas em João Al-phonsus eu percebia esse res-

peito pelos irracionais, mais li-beral, uma como que concessãode igualdade que lhe permitiaceder aos bichos uma partemaíor deles mesmos. Como nocaso horripilante do "Sardana-

polo", em rjue o homem que ma-ta o biche cede dò si' mesmo,se emprestando um ato irra-cional. Raras vezes o conto bra-sileiro já alcançou tamanhaforça, quase impudente, de con-vlcção.

E agora João Alphonsus mor-reu. Amores impacientes dessavida, essa prosa tão mais ciiri-cll do conto, a felicidade doshomens, o tempo em que os.animais falavam... E ago.a amais inaceitável solidão da mor-te, e esta separa. Estou ima-ginahdo que, lá no seu mundo,João Alphonsus agora me espiecomo a t.m irracional. Mas istojá é tambem lhe emprestar umapsicologia humana que ele nãodeverá mais ter.

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(Conclusão Ca i.» pagina)qulrlr plena eonciencia de simesmo para realizar dignamen-te seu destino humano e viveruma vida verdadeira...".

Quem, sabendo das clrcuns-tanclas em que estas linhas ío-ram pensadas e grafadas, n&olhes sentir o frêmito de heróis-m0 e a llumlnaçfio de santlda-de, _ tomado este último voca-bulo sobretudo no sentido desabedoria essencial — perdeu,sem dúvida, todo o senso da es-pirltualldade e da verdade.

France PastorelU nfio se viu1apenas dominada por uma des-sas multas enfermidades que,restringindo embora as posslbl-lidades de ação e pondo na almao continuo sobressalto, perml-tem ainda pelo menos uma vidade contemplaçlio e de sonho.O mal que a salteou eujeltou-apor longos anos a. uma imoblll-dade de árvore presa ao solopelas raízes. "Passei, diz' ela,pela mais absoluta e humilhantedependência física. Sofri tam-bem todos os graus de limita-çfto e de aniquilamento que air v-lestla pode Impor a umacriatura, e que se estendem des-de os ligeiros entraves à vida

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ASEU IRBTBMtHTO

A c.r pálida por si ió, 14 Indicaexistência de anemia. Quando tenota a conjuntiva ocular pálida, lla anemia este adiantada. O edemaé sinal de sranae gravidade dtdoença. Falta de apetite, cansaçofácil, pouca disposição, dlflculda*des nos estudos podem ser sinto*mas de anemia. O tratamento daianemias se faz com a Ingestão delerro reduzido pelo hidrogênio, eem alta dose. Qualquer ferro nãoserve. Ê necessário um tipo espe»ciai contendo Impurezas diversas,que aumentam dez vezes o seuefeito. Para Blomgood a «Ita dóstde ferro só tem vale com cata*llzadores. Existe dificuldade cmobter esse ferro. No preparado"DRAGEFÉR", do laboratórioVermtol Rios, existe o mesmo ferroadicionado de catalisadores tancomo o cobre, cobalto c manganez,

' A dose, assim como a maneira daemprega, estão bem explicadas Pébula. O "DRAGEFÉR" t .3remédio ideal, manifestando o resul-tado visível cm 10 dias.

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. B ü ADA CONCEKÀ0;_ '36*-

( Niterói)«ii i

eio RIO - JRUA7LDE SETEMBRO.; 107Endeièqojelegiálico.

Io TAFJ..U,,e/>

Regularize ssus intes-tinos sem torturá-los

E' um erro gravíssimo usar pur-Enntes violentos e irritantes paracombater a prlsáo de ventre. Elrsdão apen_s um alivio passageiro,mas têm o inconveniente de resse-car'ainda mais os.. Intestinos. Hoip.

- cm dia, os médlóti'-s~-pf-curam reeeí--tor laxativos suaves que- produ-tam uma evacuação normal e dia-ria sem relaxar os intestinos eEem forçar o fígado. As PÍLULASALOICAS contêm os princípios atl-vos de planta- que corrigem as fun-ções intestinais -regularlzando-as-

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normal (...), até o auge da dor,esses abismos de fraqueza íisleaem que qualquer esforço paraagir é estéril e vâo, e entfton&o passamos de uma chamaa consumir-se dolorosamente..."E o ser que assim, a angustiaesmagava nascera com uma altanatureza criadora. Antes dadoença havê-la totalmente blo-qúeado, France PastorelU cul-tlvava a música com férvidapaixão. Sua arte planistica pro-vocou a conhecedores elogiosque só se concedem a consuma-dos virtuoses.

A doença, pois, no seu caso,foi o derrulr de um mundo defelicidade e de beleza, que se dl-ria nfto peder produzir outracoisa que n&o o mais trágico de-sespero. Más o que de fato pro-duzlü foi o contrario: este ftnl-mo', surpreendente, inacreditávelquase, de aproveitar, em talsltuaç&o de amarger supremo,os "materiais" postos em suamfto pela desgraça, numa obraconstrutiva, de digniíicaç&o, deafirmaç&q. da preemlnencla áiespirito sobre a matéria pere-cente. Eis pòr que France Pas- .torelll nos aparece, através deseu livro, cemo uma descvbrl-dora da espécie de Exunery, —uma de-cobrídora de r?~'*es i"--U&pelto^as e ?». n—n, f-° novada vida.

O livro é, em essência, rraroteiro de viajem, entremeado

-.% "eleva"6ès", como diria Bor-suet, sobre o sentida sagrado decertas realidades. Mas, .cbve-tudo, percorrido de tjrlncinio afim por um velo de pens?>men+oque é d"s ma's rjrnfundrvs donosso tenvoo. O canltulo X, emque define a autora a verdade'-ra vida. honraria a nena de pual-quer dos maiores -oensadorescristãos do presente. Do capitu-lo XII, como de outros, noder-se-iam extrair aíorlsmas demagnífica densidade d« reflexão.Este, por exemplo: "O mundoconfunde multas vezes a p^zcom a. Inércia. A par. dependede um eouilibrio Interior, deum principio de unidMe comobase de nossas multipllcldades.Eis porque é compatível com aluta moral e oom a a^So Inten-sa." Ou est» outro: "N&o con-fundir intèlectuallzae&o e es-plrltuallzao.&o. A nrlmeira podeeer um melo de alcançar a se-punda, mas nâo é uma condi-çâo essencial. Cada um escolhe— ou segue — sua via nara e^e-var-se à esplritualizaç&o. A ln-telèctuât)_àç&n frl vm dos meiosde oue me vali, mas vem o mo-mento em que, Justamente poraer acenas um meio. ela nfo "ser-

ve" mais, a esse ftm nelo me-no«, por ter sido ultrapassada".

No entanto, como venho nro-curando acentuar, o valor matordo livro, estft em aue, de fato,ele constltue para nos, de r»rtaforma, uma revelação de palsa-

1 frem desconhecida, — a da dcen-ça Incurável, — na!sa.jrem ro-turna e trágica, pela primeiravez fixada por olhos que o so-frlmento enorme n&o con^e-pulu haluclnar. E" claro quenão desconheço os livros em

que almas santas registraramsua reslgnaç&o, seu Ímpeto paraDeus mia piedade extrema nadoença. Também n&o desconhe-ço os livros de medítaç&o sobreo valor da doença como instru-nento de deiflcaç&o. Mas n&oé apenas isto que faz FrancePastorelU. O que ela principal-mente faz, com uma força deauto-domlnlo prodigiosa, é de*-

crevér-nos a paisagem terrivei,

dando-nos um conhecimento quenos parecera Impossível sem ex-pertencia própria. E transmi-tlndo-nos a llc&o, fecunda entreas mais fecundas, de que, nofundo do sofrimento, com ocorpo reduz', o a massa inerte,ainda podemos viver — e a^lr— espiritualmente em pleni-tude.

Ao começo do- capitulo XVI,escreve Franca Psstorplli: "N&o

pensem, am!-"S, que a doençaou uma grancíe dor fe"lu e quedesesperam ds suns llmita^üese de suas mutilarvfes, não pen-sem que a r-e^^-ie a fecun"!-dade de umi vida tenham nadaque ver com a saude eu cem afelicidade..." .

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tulo« da historia social, de Sfto Pau-lo". Historiador o geógrafo de re.io-me, o sr. Bltis Junior revela, nestevolume, uma vez mais, a sua gran-de altura, ao lado de interessantespontos de vista. Alguns do» terna, por_le tratados : o pau-brasil. »j açucar,os Jesuítas, *s capitanias,, o bandeirls-mo o pastoreio, as entradas e ban-deHKTOR°IA -M PODERIO MARtTI-MO — A "Historia do poderio mari-tlmo", de W. O. Stern« e A. Wes-teott, vem de _er traduzida pelo srOodoíredo - Rangel pare, a CompanniaEditora Nacional. Trata-se de um tra-balho que 'tem prestado excelentes ser-viço» ao. estudantes de historia naAmerica do'Norte e, certo, prestará,aos^nossos escolares e a o público, emgeral. O volume acha-se fartamenteilustrado — N. L.

A QUEDA DB PARIS — Ilya Bhren-burg é um d« maiores eorre6pon-dentes de guerra contemporâneos: époeta c Jornalista;. e agora, çevelou--e um excelente romancista com, Aqueda de Paris". Traduzido relo sr.Monteiro Lobato do inglês, o livroé uma edlçfto da Companhia Nacionade Sfto Paulo. "A queda de Parisé um romance social, por excelenc.a.Sua açfto tem inicio em 1935, quan-do da ascençfto do Front Popular, efinaliza com a ocupaçfto da Trançapelos "boches" — N. L.

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Para pe não nos esqueçamos(Conclusão da 3.a pftgina)

dos nem mesmo tentaram Ues-truir o militarismo germânico.O que fizeram foi tomar umaparte das armas jâ meio obso-letas do exército alemão e des-mobilizá-lo parcialmente. Maso âmago desse' exército, que ema casta dos oficiais e infsriores profisslonais, i não foi moles-tado. Foram esses oficiais e Iaferlores que criaram o atualexército germânico e prepara-ram os planos de mobilizadoe a estratégia para esta guena

Como resultado de investigações- feitas pelo Reiéhstag nos,primeiros tempos da RepúblicaAlemã, possuimo3 dados oficiaisrazoavelmente seguros sobre es-se ponto crucial. Durant? a pri-meira guerra mundial, o exúr-cito alemão tinha um total de40.923 oficiais, dos quais mor-reram 11.357. A metade dessesoficiais compunha-se de profis-sionais, o resto era o que chamariamos de oficiais da reacr-va. Quanto mais altos os poa-tos, maior, naturalmente, era a

Submarinos americanese submarinos alemães

(Conclusão Ua 3.» página)pomos no Pacífico. E' de^neces-sarlo levar esta análise a umacomparação mais rigorosa.

Se coordenarmos todos estesalgarismos, qual é o resultado V

* * *Primeiro, cada submarino ale-

mão devia mostrar-se cinqüentapor cento mais eficiente do quecada um dos nossos, pois gozavade uma superioridade de cln.quenta por cento em tempo eispermanência pa "área de ação".Assim, os resultados obtidos, pa-ra cada submarino alemão em1942, deviam ser uma vez e melaós resultados obtidos para cadasubmarino americano duranteestes últimos seis meses.

Segundo, como Nas oportunltía-deB alemãs eram o dobro dasnossas, sejue-se que cada subma-rlno alemão devia, em iguáí pá-rlodo de tempo, poder dtslmiio dobro do número de navios quepode destruir cada submarinoamericano; dai, aplics(ndo o ei-garismo anterior, cada subma.rlno alemão devia conseguir otriplo idos resultados alcançadospara cada submarino americano.

Finalmente, chegamos aofe rc-sul tados líquidos. Se, nas cir-cunatancia» acima, o número dosubmarinos tivesse sido o mesino, de cada lado, e,ntão os re-.sultados obtidos (três navios portíla afundados pelos alemães eum navio por dia afundado pelosamericanos, em ambos os casosdurante um período de eficien-cia máxima), seriam exatamentacomparáveis, e poderíamos pie-sumir que a eficiência, navio pornavio, era igual. Mas,

"como oaalemães necessitaram, para con-seguir seus resultados, de- peío.menos o dobro de sübmariinos deque (necessitaram os americanos,então devemos presumir que, nu-vlo por navio, os nossos subma'rinos realizaram o dobro do queos alemães íoram capazes dr,realizar, quando" no apogeu deseu poderio sob a água.

E, como os algarismos básicos.destes cálculos foram grande-mente forçados em favor dosalemães, podemos chegar à inevitavel conclusão de que o sub.marlino americano de hoje, emmedia, tem duas vezes a eficien-cia, como máquinas de guerraque tinha o submarino alemão,em media, cm 1942.

proporção de oficiais. Nas for-ças armadas que o tratado {.cr-mitiu serem mantidas pela Re-,pública, havia 4.000 oficiais doexército e 1.500 ¦_? marinhaEs.=es 5.500 oficiais provinham,na quase totalidade, tir." pro--vs. Alem disso, mi. ...osoutros pertenciam ãquiln que seconhecia como sendo "a Keich-swehr Negra" e continuaram atrabalhar, mais ou menos secre-lamente, com seus colegas pio-f isslonais. Tambem foram en-tão alistados na polida, anigrande númoro. oficiais proila-sionais desmobilizados. Pode-son3timo.r, oom negurança, fiuc,„(luuns 23.030 oficiais profissionaisque restavam em 1913, de oitomil a dez mil continuaram ematividades militares. ,

Tambem ê de interesso notarque, ao findarem , os anos dacasa dos vintç, isto è', nos ano-ique precederam imediat.amer'!:o advento de Hitler, jnaia dooitenta por esnto do oorpj ddoficiais eram tirados das velhasfamílias de militares cv de fa-milias ligadas aos altos serviçoscivis do regime monárquici.Menos de cinco por cinto pro-cediam da classe media e dr.r.classes inferiores.

* * *Esta historia e estes fatos nos

levam a ter em mente que nãodevemos confundir a tarefa dadesarmar o atual exército ala-mão, com a tarefa de <le«mlli-tarlzar a Alemanha. Convémmuito gravá-los no pensamento.

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(ConclusAii da' 3." píiglna)contrario, cs nazis recorrerão aqualquer dlcferce e exercerãoJulgamento sob:# seus compa-triotas.

O mesmo se aplica ao regimeeducacional. Se, durante um oudois anos, , as crianças técnica-mente não puderem ser tão bemensinadas como têm sido, teráde ser afastada, a qua'quer pre-ço, a influencia dos professoresnazistas.

O mais importante, porem, éa tarefa de acabar com o regimetíe terror. Estima-se em 650.000o número de pessoas que cons-tituem o exército das "S. S.",O partido tem um sistema mi-litar e civil completo, paralela-mente cçm o sistema militar ecivil do Estado, A rendição doexército germânico não acarretaa rendição do exército do par-tido, que nem mesmo se achasob a autoridade d0 alto co-mando.

O exército e o sistema do par-tido passarão a agir subterra-neamente. E necessitaremos domuita ajuda da população , parapodermos exumar e destruir essarede, que é perfeitamente trei-nada nos métodos revoluciona-rios. Esse aparelho de terror não

gigantesco* uma profissão. Seus membros

3 acham em toda espécie decargos públicos. E se esses ho-inens continuarem a viver emliberdade, conservarão Intactasua rede de operações e a re-construirão, como estão fazendonos campos de prisioneiros, nosEstados Unidos. Podem mesmofuncionar sob a mais perfeitadisciplina militar estrangeira —talvez ainda funcionem melhoisob essa disciplina. E, a isso,seria preferível mesmo multocaos.

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IfcÉffliiWdasDomingo, 4 de 'Junho ile 1941

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Uma das mais belas pá-ginas do cancioneiro portu-quês é a da "Bela Infanta",à qual deu Garrett, no seu"Romanceiro", encantadoraforma literária.

E' a historia da fidelida-de. A bela infanta estava

A FIDELIDADE

DA INFANTA

solve afinal revelar-se, di-senão'"Este anel de sete pedras

Que eu contigo reparti...Que é dela a outra me-

[taãe ?Pois a minha, vê-la aí!"E a bela infanta, com

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110 jardim, penteando os ouro e prata fina, moinhos nma aíc»™ £be™ ^£scabelos com o seu pente deouro fino- Viu vir uma no-bre armada e perguntou aocapitão se vira seu marido"na terra que Deus pisa-va". O capitão pede as se-¦nhas que ele levava e abela infanta descreve o ca-valo branco, o selim de pra-ta dourada, a cruz de Cris-to na ponta da lança. Res-ponde o capitão:

que mcem cravo, canela egerzelini, as telhas do seutelhado — "que são de ouroe marfim" —, as três filhasque tem, e tudo o capitãorecusa... Diz-lhe ela então quenada mais tem a dar nemele mais que pedir- Res-

ponde, porem, o capitão:"Tudo não, senhora mi-

[nha,"Pelos sinais que me desteLá o vi numa estacadaMorrer morte de valente:Eu sua morte vifigava".

A bela infanta se lamen-

imaginar, leitora, exclama:"Tantos anos que chorei,Tantos sustos que tremi!...Deus te perdoe, marido,Que me ics matando

[aqui".Garrett anota que estes

quatro últimos versos fal-tam na maior parte das co-pias dessa chácara "e tal-vez sejam postiços". Acres-centa que "precisos nãosão". De fato, principal-mente o derradeiro versocontem uma insinuação

_ (!)

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próprias mãos a arte de embelezá-las!

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Que inda te não deste a[li".

Isso enfurece a bela in- pérfida. Parece querer, darfanta, que o chama de vi- a entender que, se nao selão e começa a gritar pelos declarasse em tempo o ma-seus vassalos para o arras- náo da bela infanta ma

ia áe ter ir.êsfilhinhas, tarem ter motivo para mata-Ianenhuma sendo casada, ao "ao rabo de meu cavalo E ™*0*™1ust°L*0l*™*que o capitão retruca per- à volta do meu jardim1, bela infanta ei a mesmoguntanáo o que daria ela Acontece, porem, que virtuosa e pdehssima, nãoa quem trouxesse o herói, capitão não é outro senão tenho duvida-

 pobre mulher oferece o esperado marido que re- VIVIAN

®

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í9 Afo/ucêa Aâaia-a..."jrôr A bolczia (Icssii donluduru icsplondontc... <• <» oncunlo desBO flori*iso grucloso ...cativaram ooornfjílodClol Qual onogrôdo?'O iihi» f//rí/7« do ICoIynoH Codcuiitrado íl<Triplo Ai;/ío. KolynoH, o Crôine Denta

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-^ „ TRICOLORES E BANGÜENSES LUTARÃO HOJEHq gramado da Gávea o encontrocom o Canto do Rio

i WêmmM £&^&wmmmRio de Janeiro, Domingo, 4 de Junho de 1944

Em General Severiano o interessante cotejo- '- ** :-^'— l .n»rln wu»1 arla /"\ tiH/»AliM"

FAVOO Madureira bater-se-á com o bi-campeao da cidade

1 _.,__,._ -i m^_„ imirifimfii- b. ~ rviiii-ino- TiiraiA Rria e Jaime

Santamaria, esteio da defesa botafoguense

Na Gávea terá. lugn/r o-encontro

mais renhido cia tarde esportiva

de hoje. Medirão forças as equl-

pes do Botafogo e do Canto do

Edo, num choque que promete um

desenrolar Interessante e chleo de

lances emotivos. Os bo.tafoguens.es

ocupam a segunda colocação no

Torneio Municipal, ao lado dos

rubros, nmbos com 3 pontos per-

dldos e o quadro nlteroiense

ocupa o terceiro lugar com 4

pontos. Pelas atuações anterlo-

res * considerando que as dois

quadros ocupam postos de des-

tamie quase equivalentes no cer-

tame espera-se que o Botafogo

tenha de lutar com maior entu-

fitasmo afim de sair vitorioso do

Gramado, visto que o "team" da

vizinha cidade possue um conjun-

to bem organizado.SSo estes os prováveis quadros:

CANTO EO RIO -- Odnlr; Ne-

hatl p Haroldo; Gualter, Eli e

Grande: Pascoal. Carango, Geral-

dino, Pedro Nunes e Vadinho.

BOTAFOBO — Osvaldo; Larah-

leiras e Lusitano; Zarci. Papeti e

Èantamaria; Renée, Umcelrlnho,

T-alego, Fi-anqulto e Plrlca.

A PRELIMINAR

Como preliminar será realiza-

da a partida do campeonato ban-

eârio entre as equipes do Banco

Comercio e industria de Minas

Gerais x Banco Central Brasileiro,

A Comissão de Assistência ao Ban-

cario Convocado promoveu uma

passeata que antecipara, o Jogo,

na qual tomarão parte os litigan-tes bancários para angariar do-

nativos para os cigarros dos sol-

dados da Força ExpedicionáriaBrasileira. O produto será des-tlnado dá seguinte forma: 50%

para o Departamento Militar da

Liga da Defesa Nacional e 50%

para a C. A. B. C.

MALO BOTAFOGO ESTREOUEM 1013

As notas do Tcrneio Municipal

de 1943 mostram ter sido poucoauspiciosa a estréa do Botafogono certame. Coube aos alvl-ncgros

Jorrar cem o Canto do Rio na

rodada inaugural do Torneio, e

o clube niteroien.se venceu, por4Ü3. desconcertante a maioria quedava o Botafogo como franco favo-

rito Mical foi o autor do único

tento da 1.» fase e marcou dois

outros, na etapa final, tendo Al-

cebiades obtido outro ainda, parao Canto do Rio. Pascoal (2) e

Patesko, foram as- goleadores do

alvi-negro.. Campo do Flamengo.

Juiz: Floravante Dangelo, aceita-

vel. Renda: '.3.112,20 «itMi

O cotejo entre o Flamengo e oMadureira terá como cenário o es-tadlo do Vasco. ,

As ações prometem ser renhidasnpresentando-se, porem, o quadrobi-campeão como provável vence-dor. Se bem que os tricolores su-burbanos estejam melhorando oconjunto, o Flamenm, sem se lm-

pressionar com o embate alcançado

pelo seu adversário de boje con-tra o Botafogo, espera confiante omovimento do inicio da partida

De qualquer, modo, o públicoque afluir ao gramado vascainodeverá presenciar um choque defases cheias de movimentação.

Com a designação de um bom

Juiz, o Jogo melhorará irastante e

não se inclinará para o lado daviolência. Mas...x

03 quadros prováveis •:Madurelra — Alfredo; Rubens e

Aplo, Arati, Nllton e Esteves; Jor-

As festas de aniver-x sario da C. B. D.Transcorrendo na próxima, quln-

ta-feira, o 30." aniversário de fun-cjaçâo da. Confederação Brasilel-í,do Desportos, a sua. diretoria re-soiveu realizar, naquela data, asRogulnt.es solenidades :

AS Ü HORAS — na Igreja cieNossa Senhora da Conceição eBoa Morte, k rua, do Kosario,

junto ft. Avenida, Rio Branco, mis-sa pelo descanso rias almas dosex-presidentes e ex-diretores rlaC. B. D. e dns atletas que defen-deram as suns cores;

AS 37 HORAS — instalação, nosalão do Conselho Técnico do Fu-tebol, de um novo quadro doaatletas quo conquistaram --para, oBrasil o titulo de Campeão Sula-merieano de Futebol de 1919, co-

mo homenagem A. passagem do25." aniversário desse brilhantefeito. Para essa solenidade foi

convidado, especialmente, o sr.

Arnaldo Silveira, capitão da equl-

pe;AS 17,30 HORAS -- sessão ho-

Iene, no salão de recepções da

C. B. D., em cujo transcurso se

fará. a entrega das medalhas do

campeonato brasileiro de futebol

de 3943, sendo após recepcionados

pela diretoria, todos ,"S despor-

.tista&to.

glnho, Durval, Bldon, Valdemar e

Murilinho.Flamengo — Jurandlr; Artlgaf

i

e Qulrlno; Bijr.uá, .Bria e Jaime:JacI, Zizinho, Pirilo, Pcracio eVevé.EM 1943, O FLAMKN-GO VENCEI'

O Flamengo foi o vencedor da

partida com o Madureira, na ro-dada Inicial do • Torneio Munlci-pai, em 1943. 3-1 foi o resultado,no estádio do Fluminense. Pirilo.Vevé e Nilo marcaram os tentosdo rubro-negro e Milton, o dotricolor suburbano. Juiz, HaroldoDrolhe da Costa, aceitável. Ren-da : — CrS 8.001,40

A equipe do Fluminense, quevem de vencer o Sáo Cristóvão,jogará na tarde de hoje contra o

Bangú, cujo conjunto entrará cmcampo melhorado. A peleja pode-rá oferecer um espetáculo esportl-vo agradável porque o bando ban-

gueiisu, mesmo estando com des-vantagem no "placard", costumar»...r cc::l «-der, r.v.r.ca «".rctvnl-mando.

O quadro tricolor, embora sen-do considerado favorito do cotejode hoje, que terá como cenário a

praçu de esportes do Botafogo,não deverá descuidar-se porque,dada a rivalidade existente entroos dois, toma-se. possível umaíurpresa no resultado deste prelio.

Cs "teams" prováveis são estes :BANGU' — Robertlnho, Bilulú

e Paulo; Mineiro, Sousa e Adauto:Nadinho, Baleiro, Mcaclr, Otacilioti Canhão.

FLUMINENSE — Batatais; No-

rival e Afonsinho; Vlcentlni, Spi-

nell e r'-»3de; Adilson, Amorim,

Maracai, Simões e Pipl.

ll.V IDl ANO ATUAS O FIAJM1-1NEN5E GANHOU

No Torneio Municipal de 1943,

o Fluminense venceu o seu adver-

earlo desta tarde, por 6-1. O en

contro levado a efeito no campo

do Flamengo e fazia parte da se-

Boderone e Piranha lll nocombate principal

O espetáculo pugilístico de sexta-feira pró-

xima em homenagem ao D. I. E.

peracío, do Flamengo

Na próxima sexta-feira, na sededo C. R. do Flamengo, será rea-lizada uma competição pugillstl-ca em homenagem ao Departamen-to de Imprensa Esportiva.

As lutas serão em três assaltos,.figurando o choque Boderone xPiranha UI como atração prln-clpal.

A relação dos combates ê a se-guinte;

!_» iuta — médios — José Cos-ta x Orlando; 2.» luta — leves —José Silva C. R. F. x Norlval

Costa; 3.' luta — melo pesados— Lino Olímpio x Francisco Lean-dro; 4.» luta — gaios — JorgeMiranda, C. Ei F. x Nelson Cora;6 « luta — Penas — Ademar Cor-reia, C. R. F. x Adalberto Quel-roz; 6." luta —• pesados — Ata-Ilha Felix, C. R- F» * AnísioAmbrcslo; 7.» luta -- melo pesa-rjos — Velado Silva, C. R. F»x Lloriel campeão português e8,« luta — leves — desafio —

Glacomo Boderone, C. R. F. xPiranha UI.

0 OLARIA MANDOU AO GRAMADO AS SUAS EQUIPESNão teve conhecimento oficial do boletim extra e irá defender os

seus direitos — Só jogará em seu campo

NmB^bélH LwírIiíEÉkSJBÍ

á»' \WtWST/' ' ¦¦¦¦f%S*m\\m\W ¦ : W&*' : '-'hWÈm ' ' '^£/^ #<•* W !-'$^m\\

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£:E ' .' ¦¦¦-.-¦ wMfeí

ff;2 S' H É < i

T! *, ? tl§ft§ |

gunda rodada. O tricolor, em se-gundo lugar, com 1 ponto perdido,ê o Bangú em.3.°, com 2 pontosperdidos.

"Goals" do Fluminense:Anlto (2), Pedro Amorlm (2),Maracal e Norlval; do Bangú, Moa-cir. Juiz José Pereira Peixoto,aceitável. Renda: — Cr$ 3.870,90.

Programa da semana•»

** r* ^Jff^jí *Z£Hp~* ry

Papeti não interessaao Palmeiras

6. PAULO, 3 (Asapress) — O pre-lldente do Palmeiras, sr. Hlglnopelegrlnl, desmente de maneira ca-

tegórlcn, a noticia de que o seuclube estava interessado na aqui-Elçáo de Papeti.

NOVAMENTE EM COMPETIÇÃOOS NADADORES DO BOTAFOGOESTA MANHÃ, A TERCEIRA PARTE DO

CERTAME ALVI-NEGROHole, pela manha, prosse&uira a

disputa do l.« Torneio Aquáticodo Botafogo. A terceira parte des-

se certame comportará as segum-tes provas.

ifl prova — petizes — BO metros— nado livre; 2.11 prova — Infan-tis 50 metros nado de costas.3.» prova — juvenis — Juniors —

50 metros — nado de peito; 4.

prova Juvenis seniors — 100 rn9"tros _ nado livre; 5.» prova —

meninas petizes — 60 metros -

nado de costas; B.» prova — me-

Sampaio x Mackenzie, Carioca x

Olímpico, Tijuca x São Cristóvãoe Aliados x Bonsucesso

As pelejas desta manhã, do Campeonato Juvenilde Basquetebòl

ninas infantis — 50 metros —

nado de peito; 7,ft prova — menl-nas juvenis — 50 metros — nadolivre; 8.a prova — aspirantes —

10 metros — nado de costas; 9."

prova _ homens — 200 metros_ nado de peito; 10.» prova —

moças — 100 metros — nado 11-

vre- ll.a prova —• petizes — 50

metros — nado de peito; 12.» pro-va — Infantis — 50 metros —

nado livre; 13.» prova — juvenisJuniors — 50 metros — nado de

costas; 14.» prova — Juvenis se-

nlors _ 100 metros — nado dc

peito; 15.» prova — meninas pe-Cizes _ 50 metros — nado livre;

IG " prova — meninas infantis —

so' metros — nado de costas; 17.».n.ov!í ._ meninas juvenis — 50

metros — nado de peito; 18.» pro-va _ aipirântes — 100 metros. —

nado livre; 19.» prova — homens_ 200 metros — nado de costas,20 » prova —moças — 100 metros_ nado de costas; A primeira pro-va será corrida hs 9,30 horas.

O Olaria não tomando conheci-mento oficial da decisão da pre-£<!dencia da Federação Metropoli-tana de Futebol, adiando o seuJoto com o Botafogo ante-ontem,depois de encerrado o expedientee sorteado o Juiz para. o referidocotejo, colocou em campo as suasequipes de juvenis p do amadores

:-nn,—h-oitt—regtilaírj-sntiMV- ¦¦-, •'- -.-«-^¦.-»•»—Resumindo- os fatos, o Botafogo

pleiteou Junto do grêmio da faixaazul a Inversão de campo para o

prello, entretanto, essa propostanão foi aceita, não abrindo mãoo Olaria dos seus direitos.

Ante-ontem, duas horas apósencerrados os trabalhos na F. M.F., o Botafogo, em represália, dl-rlgiu um protesto ã entidade, ale-

gando não concordar em jogarem praça de esportes sem arqul-bancadas. A presidência da F M.F. aceitou o protesto do alvl-ncon'o e fez publicar á últimahora, num boletim extra, a se-

gulnte nota ¦ oficial:"Em virtude do clube adver-

sario ter protestado contra ascondlç&es atuais do campo doOlaria A C, que alias não seenquadra do artigo 43 e suas le-trás, combinado com o artigo 11do estatuto deste Federação, seusnúmeros e letras, transfiro omatch para terça-feira a noite,

Olaria x Botafogo, dando prazoaté segunda-feira, dia 5 do corren-te, para, a escolha do novo campo.

Semp"re que houver concordânciados adversários, os matches pode-•rfto ser realizados nos campos semarquibancada, como um esforçode colaboração-cem a entidade,dadas as circunstâncias anormaisotie '•cnív.ontanios"-..- t- • ': • •' * r*A

diretoria do Olaria, deante da

gravidade tío caso, vai assumir

A hora em que fechávamos os

trabalhos desta edição, tivemosconhecimento de que a diretoriado Olaria, havia tomado, alem

de outras, a resolução de só Jogarcem o Botafogo no seu campo,em Olaria, conformo determinadopela tabela.' Alegam as dirigentes

4o clube leopoldlnense, que tendoo Bonsucesso, Bangú, São Crls-tovão e Flamengo Jogado naquele

Afonsinho, atual zagueiroesquerdo do tricolor

A. A. Caixa L.CO-

. AMANHA eBASQUETEBOI.

TORNEIO COMPLEMENTAR

Mackenrls ot Olímpico.Carioca x São Crlstovfi».Sampaio x Bonsucesso, •

TÊNIS liE MESA

Prosseguimento do CampeonatoIndividual. A noite, na 6eda doClube Municipal.

TERÇA-FEIRA tFUTEBOL

Campeonato de Amadorei

l.a categoria

Olaria X Botafogo.A noite, em campo atada nao

designado.? QUINTA-FEIRA , ,

BASQUETEBÒL

CAMPEONATO JUVENIL E TOR-NEIO DE ASPIRANTES

Rlachuelo x Flamengo^Tijuca x Fluminense.Botafogo x Vasco.

TÊNIS DE MESAProsseguimento do Campeonato

Individual. A noite, na sedo UoAmérica.

FUTEBOLCAMPEONATO DE AMADORES

1.» categoria

Fluminense x Bonsucesso, a noite.

SEXTA-FEIRA tBASQUETEBÒL ¦ • •

TORNEIO COMPLEMENTARGrajnú x São Cristóvão.Olímpico x Sampaio.Bonsucesso x Carioca.

BABADO 1FUTEBOL

CAMPEONATO DE PROFIS-SIONAIS

Botafogo X Vacco.Campo do FlumlnQnse, n. noite

CAMTEONATO DE AMADORES1.» categoria

Eotafogo x Vasco, à

nomica

uma atitude enérgica parava-guardar os seus direitos.

sal- I local, não vêm razão para1 o Botafogo deixe de o fazer.

que

O sr. Pedro Carlos Decaché, orlen-tador da A. A. Caixa Econômica, foiindicado para represcntà-la na LigaBancaria, já estando no exercicio des-sus funções.

Suspenso e rebaixadoo árbitro Janeiro

S. PAULO, 8 (Asapress) — O ar-bltro Artur Janeiro íol suspensopor 30 dias, sendo rebaixado de ca.tegorla.

tarde,tardo.

VASCO E FLUMINENSE EM NOVODUELO ATLÉTICO DE SENSAÇÃO

No estádio do Fluminense disputa-se hoje, o Campeo-nato de Novíssimos

O Campeonato de Novíssimos, se-Bundo certame de classe ria FederaçãoMetropolitana de Atletismo, será dts-putado, hoje, à tarde, no estádio doFluminense.

Embora cinco clubes estejam inseri-tos. pode-se garantir que o durlo peloprimeiro posto será, como sempre en-tre o Vnsco e o Fluminense. O trlço-lor tentará confirmar a vitoria obtida

O Campeonato Juvenil de Bas-

quetetol, Iniciado quinta-feira úl-tlma, prosseguirá esta manha comas quatro pelejas programadaspara a segunda rodada, que são asseguintes :

SAMPAIO A. C. X E. C.MACK15NZIE

Quadra da rua Antunes Gar-•Ia.

Delegado, Carlos Brandão deBousa; arbitro, Aladino AstutC»;fiscal, Mario de Almeida Santos;

.1 ENCAIXOTAMENTO DK

MOVEIS*t<mça* e rrlitnl!» com *'ran,"'_!rfreçn módico. A domicilio — OM»")-IA1UA BRASIL — RU» UeBCMl *»„

ranrn, 813. Telefonei 43-4330.

APÓLICESCompram-no polo melhor pre(joCin. Aiirna, 11. Miguel Couto, 1

apontador, Artur de Carvalho e

cronometrlsta, Artur Percz.CARIOCA E. C. x OLÍMPICO

CI7UBEQuadra da rua Jardim Bota-

nico.Delegado, Hélio Teixeira Cala-

ea; arbitro, Luiz Mergulháo; fls-cal, Nelson de Sousa Carvalho;apontador, Benjamim Batista Vi-elra e cronometrlsta, Carlos Soa-res do Couto. ,._•'.TMTICA T. C X S. CRISTÓVÃO

PE FUTEBOL E REGATASQuadra da rua Conde de Bom-fim. i ...

Delegado, Joel Bosa; Arbitro,Harold Oest; flBcal, Kubem B-Cola; apontador, Helclo de Almel-da Santos e cronometrlsta, IsmaelRibeiro Machado.

CLUBE DOS ALIADOS X BON-SUCESSO F. CLUBE

Quadra da rua Ferreira Borges— Cnmpo Orando.

Delegado, Lulss Neves; Arbitro,Mnrio da Ollveirn: flscnl, .TnilroPombo do Ammnl: npontndor,Anlo imwiito o orpnomotóUtft, j»ho«nlo Filho.

Dr. Eurico CostaHEMORROIDAS

VIAS URINARIASTrilimints modirno p»i>» •'*'"¦'•

rt|.finiii.»i'»-i>i nimMmnimmi^.uniu ilu «iifVA, mi-ii'1» - ;tiMm'

'lil Cl1 |f., ¦¦ l'l ' ¦¦"W* T\Wm TimMurmVIAS URINARIASTrai; rápido em 10 lflj«{ÍH inlrnimwciilariw\m mario NBVEI i^wr/i

™ »™<mm1»nimmimnnimt

h 4» *>IhmIi/»í, ti»

ll>n>il>i»»n»mmKMimimmWm*tm<!m»m

Disputa-se, hoje, oclássico do ParanáCURITIBA, 3 (Asapress) — E'

asaunto obrigatório nos círculos es-

portlvos desta capitai a disputa do

clássico de amanhã, Atlético x Curl-tiba, que marcara o reaparecimentodo (notável arqueiro atleticano Ca-

jú, cuja classe JA 6 uma garantiapara o espetáculo futebolístico.

A procura do Ingressos para o

encontro tem sido Imensa, tudofazendo crer que a renda do em-

bato constitua novo recorde emcnmpos paranaenses.

ESTREARA' ZICOCURITIBA, 3 (Asapress) — Zlco,

o veterano nrquelro que Ja mllitouem S/lo Paulo, Jogando pelo Corin-thlnnn, guar,neccra o nrco do Curl-t!bn, no clAMlco do «mnnhll, irenteno Atlético.

Disputa-se, hoje, oTorneio Inicio do

E. C JoalheiroO lii'|»iii'liiiii!'iil" lilN|iui'llvn íio

ja, fj, .riiiiiin'ii'11 taro iwiiikhi'.íiojii, iiii iiiiii|iii do FlindlflflO Nic.rlnii.il, ii T«n'iii'lii IlllOlH BHtfJ 01Quadrou r-iun vltn pn iil''l|«ii' no/IMII l'1'IIIIIH!' lllll'1'lll» 'I" fll'""1'''

Anii-fM iin lomeUh o iii"'|"iiifIH A H l'lltl'1'HH '»'<M /iCllMlIl'"» m'MMiiii|ii<m<N ii"" tiinwum Hiili-riin»"'.,„iM'l'iii>h l"'i' !»*«'< »"/f,v" d;HIIIMi|lll«* 'iUC l'!lll»i 11 iiiiii ni "*

nllHilm» Ali l'll!lll,lilll'Í'l l'*V' f" '

lin,,\ilii * WiiUUMttwH"'' * MPihiih ti» wtlHwm *««i m*M»m»f

ii Mtptlr» )«H*> ««* nwaietittH Hl %W MM Atn liimfíhê,

O América fará frente aoBonsucesso

No campo do Madureira o choque entrerubros e leopoldinenses

A equipe do América, que estaem grande forma e produzindoV"performances" elogiavels mesmo Ino dia em que perdeu para o Vas-co por obra da"chance", terá nntarde de hoje um adversário quenilo deve ser tido na conta de fra-co.

Desde os tempos da Amea, foi oBonsucesso um rival de respeitopara o "onze" amarleano. Inex-plicavelmente os rubro-anis eem-pre se agigantaram quando en-frentaram o América e por essarazfto os rubros, embora favoritosdo Jogo desta tarde, em Con3e-lheiro CíHlvao, n&o devem descui-dar-íe diante de um rival capazde repetir uma "escrita" que temrerj.ulado varia» vezes.

Os prováveis quadros sfio estes.América— Osnl II; Benedito e

Grita; Oscnr, Danilo e Amarc;Chlnn, Mancco, Rebelo, Lima eJorRinhn.

BoníUutlMO -- Mnnnco; Clodom-no o Toninhoj Bolinha, P6 ^Vnlmi e IJiien; Irineu, Cnmbul, Bo.llnhn n, DJalmn, e Vnldlr.

AH HUlirilKHAH DB «'MAIIODAIIA

Viiln ft pfiiu, |1W mirloHliliul",M»lnftlni''io n qui' ooorrou como Uiv.u Amárioft x HniiifiiKii, (11^)11-lllll.l, Hll IIHÍI. II» |>"IHII!lllllV '"'flnrli lio TOWlríiO MUHlílpnli «J

/i'llirilll'1'nHll, (|llii nrlipilVll ii '/," POI'(d nn liiliflii, OOin l'l |»i)ni"t P"»(MiIoh, ilWdlnil " Ain/ilfitf II" ''"Milmlu, \ui( l»0» H'»llii.i» '"< " BU'Inl (Jn fliml a fltí» l«»|W»ldllW««»*'O imi", '!•¦* '"i" nliiMl\imO, nin'\WM¦»» im ntlmilu dfl Vhm-ii, I*h-dn MnrtH Vinm, wM» ^'ÍÍVil'imã», h»min i ijiiri«M».

„ m mm* r»**i*Hü. w n»m^» »»« õritWMi ÂmtMm » ri»-

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'¦'¦'¦ ^^CS^xS^^p^CvjHwi; •'¦'. ¦ ¦ ''''•''¦'$(mm*mmmzl/&%Í&^fc-&'$$!

' '"s '¦ ¦ |

no certame tle estreantes enquanto oVasco buscarii a desforra.

PROGRAMA E HORÁRIO DASPROVAS

!4 oo — 110 metros com barreiras.- seml-final ou final — Salto a dls-tnncla. ., ,, ,.„_

Arremesso rio disco — 14,10 — 100m.rnf(OS _ seml-final ou final.

14 50 liom. com barreiras — ri-nal.' — Salto em altura.

Arremesso do peso. —- —-15,1» —

lOOm. rasos - Final - 15,20 _ 3.000metros rasos — Pinai» 1-V5 - 3Mm.com barreiras — Seml-final ou Unal.— 15 35 — Salto Tríplice. — Arrcmcs-so <ló Dardo. - 15,50 _ Uevesamni-to 4 x lOOm. rasos. — 16.00 — •*""'"•„,»,_ Finai. - 16,10 - l.OOOm.rasos — Final. - Salto com vara^_ 1(i20 — :i00m. com barreiras —

Final. — 10,40 — Revesamento 4 x 300metros rasos — Final.

O CONTROLE

Para o controle foram escalados :Arbitro geral, cap. Jerónimo. Bas:

los; assistente, dr. Celio de Barros,diretor geral, prof. João Ourique me-

co, dr AHÚlRlo Caminha; apontador,Antônio C. Araujo Lima; anunclador,Carlos Alberto F. Silva; comissário,dr Mario R. Pereira; inspetor, AnteroOléinente Pinto, Osvaldo F. Ramos,AldoE Barbosa Gomes, Jalr Monteiroe Wilson Reis. ,

Corrida» - Juiz de partida, RubensEsposei Pinto; verificador, Armando F.da Rocha; diretor de Chegada, com te.Eusebio ríe uelroz Filho; Juizes do che-ea.cap. Joaquim Paredes, Renato San-tos Alfredo Brandão, Gaspar da Silva,HO to X. Costa, Valdemar EspiritoSanto e dr. Gastão Hugo T. Lobo

Diretor elos cronometristas, Mauríciode' Andrade Beoken; "1mlonl,l'tris,t'1^Domingos Cast-n Sã Reis, Miguel deBrito, Sebnstiflo d- Brito e dr. RubemCã!a, prof. Horário Werne.

Saltos — Distancias e triplo — Dl-•ctor. Alberto Moutinho; Juizes, Darci

A. Neto, Edmar Doux, Moaclr PereiradaAHu?aft,e

Var» - Diretor dr. Joft»Correia da Costa; Juizes Otávio OU-ve, Aloisio A. Silva e Damasio Mar-ques da Silva. tt„»v,«

Arremesso — Diretor, Dcnls Hatha-way Juizes : Ciro de Ollveirn, AmauriFerreira Leão, Dagoberto B. Covalcan-ti. Josí dos Santos e Hcrmógenes dasilva Lima.

Flamengo x Bangú, àDOMINfiO 1FUTEBOL

CAMPEONATO DE PROFIS-SIONAIS

FLAMENGO x BANGU'Campo rio Madureira.SAO CRISTÓVÃO X AMÉRICACampo fio Vnsco.FLUMINENSE X BONSUCESSOCnmpo dn Flamengo,CANTO DO RIO x MADUREIRACampo do Botafogo.

CAMPEONATO HE AMADORES1.* categoria

OLARIA x MADUREIRACampo da Leopoldina.

2.* rntpRorla

Manufatura x Rlver.Campo Grande x Andaraí.IrnjA x Rui Barbosa.Mavilis x Ideal.

3.» cnlcgorlaSERIE "A"

Astorla x Brasil Novo.Del Castillo x Vnsquinho.Engenho tle Denlro x Boa VistaVnllm x Cariocas.Cocotâ x Nova América, (

SEI.1E "B"

Nacional x União.Annjé x Paramos.Bento Ribeiro x Anchleta.Pau Ferro x Progresso.

SERIE "C

Cosmos x Corlnthiáns.Oriente x Guanabara.Oltl x Realengo.S. José x Transporte.Rosltn Sofia x Distinta.

I

JDerrotados os ama-dores do Flamengo

Danilo, ffiiliv vieúlQ <i'>AnnUtfu

iiiiu«iiw fwr ***' hii.ií.ímv«*Mí« t"Mltlmio MH»r*»ÇM "» iVWrjUCflli-rir, mi" "!'* iltula '«« K8r»(í#*^ria fêfHDlt). Ut* * t^itt *«<* *,",fptm»,

Uma solenidade naF. M. N.

A Fedoraçâo Métrópolitftnft cioNntnçfto fnríi entrosar no tlla IBcio porronts hs'íl horwi om oxproíi».mvn «olonldadOt »« modnlhtw o o»(ll|)|i)inilli IUl'1 Hl'1111 í!lllll|ll'õl'H <intiitiiiiu tnhpoWidUf. A|ii'iivi'ii.!ui'iiit nonilfto, om ro.trltoulçao »" W«KlHil (|l'Kpi'l'lllll(lll <|ll"' Ui» vimi|:r'inlfi (l|M|li'limilln |iala llii|iniHHii,n 1'iitliimin do l'nni" Holll oi'ii fi"'Him', lioinenngonrn toilii ft orflnloniH|lo|'IIVit, Illlmlll « l'MI'1'llll, OfBPtlHl'dn Mnn 1'icill lliilillllii oom »•* ';"'ivn ilu diitidiidii, A /rijul'' i'!",'<i' '»¦

1'imlilo iun "imWHiiii" ni»i vmtn*llfl II r;fili'llllllMl'',

— mmm %. — WWW4'liiliniil

Inaugurada a quadrado Clube Municipal

O Clube Municipal Inaugurouontem, em sua sede própria, eltaà rua Hadock. Lobo, a quadraIluminada para a pratica do bas-

queteboi e voleibol.Numerosos sócios da prestigiosa

entidade estiveram presentes, ten-

do sido levado a eleito o seguinte

programa :As 20 horas — Entrega da qua-

dra, íelto- pela diretoria ao corposocial. ,. _

As 20.30 — Voleibol masculino-,- Escola Tóc,nlca SecundariaAmaro Cavalcante x Clube Munlcl-

pai.As 21 horas —- Voleibol feminino

— Escola Técnica Secundaria Ama-ro Cavalcanti x Clube Municipal.

As 2H30 — Basquetebòl mas-

oulino — Jacarepaguá Tenls Clubex Clube Municipal. Juiz: AfonsoLefever, da Federação Metropoli-tana de Bnsquetebol.

Das 22 il 1 hora — Reunlfto clan-

eamte, na sede, em homenagemnos vencedores dns provas o noa

serventuários da Municipalidade,que vfto flCRUlr paro as operncõendn guerrn, nn Força Expediclona-rln Brnsilelra,

No único' encontro "de amadores

realizado ontem, à tarde, o Ma-durelra surpreendeu o Flamengo,vencendo-o de 2-0. Na peleja do

Juvenis, o Flamengo venceu de7-0. . ' '

Pela fundação daConfederação Sula-mericana de Voleibol

A Assoclaclon de Voleyball Pa-raguayò reiterou à C B. D., em

oficio ontem recebido pela entlda-de máxima, a sugestão da funda-

çao cie uma entidade dirigente do

voleibol, na América do Sul. O

presidente da mentora paraguaiasugere, tambem, a realização de

uma reunião em Assu,nclaclon, a

12 de outubro vindouro, para ser

tratado o assunto.

PermanentesMODESTO F. C. - Recebemos O

permanente rloste clube para a atualtemporária oficial.

JUROS DÈ APÓLICESPagamento imediato com

pequeno desconto.Cin. Aiimi. It. Mlíiiel Omito ]vm.»

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^¦^^a^i^-f^t^r^MMi^^iniiiiiniwiww"'»" wi"""nri[

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I ^&-f''li^7fl m X^^f^- u

jgHj—-j—ipWP W""!*.!1"»'1''1 -t.^.a-'»**.a*a»nawir.i. |IIIIIHall—**l*a—... . -_,.--,„-,. ..^^-.-^¦«.^~^*t.^^*agl*»**BWW-ti»!a ¦*ff*W*'ffí,^r-.*>*1'.'-*' ¦ W-^ ¦ ¦

I

Pág. DoisDIÁRIO DE NOTICIAS

DOMINGO, 4_DE JUNHO DE 1944

CORRUXÀ Ê 0 FAY ^®^ ______________-_—-—-——-———— ;—'— •

acorrida de ontemi^ reunião de hoje no Hipódromo BrasileiroFloreira levantou a principal prova da tarde | programa ^ ^ cme>m _ Montarias e COtaÇÕeS - NoSSâS informações

ft

N. m-ódromo da Oavea íol i ontemwStzad» a T. reunião hípica do cor-

Comonprlnclpal prova fot ^uV-«fllmlnatorla reservada aos »*»*»W.'*1Í6

?tonais de doía anos, sem vitoria «o«ala A vitoria pertenceu a Floreira__„_'filha d.i Chlrgwln era Paroby que.'SEbora

partindo mal, •»«}»«»•« ^

5ar.se aõb a direção <•• O»"0*«t°__.,•Alguns finais despertaram Interessa

-j públloo turfista Interessado na *rf-

^^t-fT Sado8" técnico da r-

ünl&o:

ItONIOO

______5-RA OARBBÍbA —.Jl_»SS,%M!!"^_R08 (APROXIMADAMENTE)

-

CR» 20.000,00.¦K-OREIRA, dota «nos, Bao Paulo,•W»!i-??-=_ri em Paroby. do ar.

de Paul» Maonado; ja' .voqu

alio

Ferrei-

li»a.»»*•4.»

H.»«.•7.»

8."9.»

m

uStí

fi111

43,5042,80

16,8019,2020,10

ÃúllOB. Olavo Rosa . . • •••__•«BORA 62 quilos, O. Relchel..«__£ 62 quilos. J-„Mes<*Tultí;-J-JJ^f_fr-nT»n B4 oullos. J. Mor-

nl

l.aa.»3.»

s

fer

4.»

5.»0."

14,2087,90

10,2010,70

92.040,00

jVINEORO, 54 qulloa, J.

IRTAOA', M _ulVoi;"Á'.' BaVbo-

tom***' VÍSVoT^"'Uo yencedor <.«•>•••• 21

ma.} £1_____ II 2 • • • •••••••• ™*

Tempo: 77» 4/8.

t» primeiro ao Begundo d"}» »on,os*

•EO« Ia^ma^m»)1^CR» 12.000,00.

lS_MO, cinco anos, São Paulo,Taciturno em Olobera do sr.Osvaldo Aranha; 66 quilos, Os- _vai--Ulloa . . * ••;••;•_•••••• _'<.

¦IRINGE, 46 quilos, J. Mala.... *[¦

StBRMOZi 48 quilos, V. "»¦}••¦* J-.ACETONA, 65 quilo», C. Brito... 4.ANGAÍ, 48 quilos, A. Brito.......

: ASTRAKAN. 48 quilos, O. Ser- £,

ra 'R AT t l O S

Do vencedor (2) . . . • Cr»DuPla(24)^£Aòè.Cr»

Do n. Cr*Do n. 6 . . . Cr»Tempo: 103" 4/5. __J ,,,.

Antlllo Filho; 58 qulloa, ArjturArtruJo *> • • * ••¦*••• ••••

COLON, 5« quilos, Calo Brito...MOSSOROINA, 54 qulloa, O. Ul-

LUFA,'54 quilos, P. BlmCea......CAPUANO, 56 quilos, R. aeFreitas ¦¦•••

DIJA, 54 quilos, O. RosaFLA, 48 qulloa, V. LimaESCORA, 54 quilos, D

FAIR,' 6S quilos, A. Barbóaa..RATEIOS

Do vencedor (5) . . * • cr»Dupla (23) Cr*

viktstnDo B. Cr»

Do n. 3 . * ... cr»

apSSSí .""-"• ¦<*• ™-m-m

Do primeiro ao eagundo. u«' eorpo,do aesundo ao terceiro, doía eorpoa.

TRATADOR: — N. Pires.

SÉTIMA CARREIRA — .j_,ÍS?_ MB-TTROS (APROXIMADAMENTE) -

CR» 10.000,00.jnrifii.•

LAMENTO, seis anos, Argentina,Lord Wembley em.Ii«f_nda. dostud Rio Dourado; 48 qulloa,Olivio Macedo *•

PARTOUT, 55 WllOÍ^O. U"0» ;.•.;SERRANILO, 48 qulloa, J. Portl-

MELANCÓLICA,' 48" quilos, I.Aruíri* , • . • ..»'*•»••'•

PRINCESS, 82 quilos, R. daFreitas . . • . * •••¦•¦• • v ¦_ '

CARBON, 48 quilos, S. Cama-

Em prosseguimento da temporadahhlpica do corrente ano, será hoje rea-llzada mais uma reunião hípica no Hi-nódromo Brasileiro.

A principal prova do Prop""» *°"Grande Prêmio Cruzeiro do Sul . nadistancia de 2.400 metros, que marcaráo novo encontro de Ever Rea*- e cor-ruxa, na chamada segunda prova datríplice coroa do turfe metropolitano.

Aguarda-se uma justa de grandesproporções. , ... _„_

Abaixo os leitores encontrarão as nos-sas oostumelras Informações ei as ültl-mas "performances" des parelhelrosalistados no ______ -,--.-

PROGRAMA EMREVISTA

l.a3.»

8.»

4.»

8,«

6.»

7.»

16,7036,00

12,1020,20

1 •2.»3.»

5."6«

61.20

ís.r.o18,20n,50

14'.. 000.00

-••** 1*1', 030,00Apostas . . •_•_'_•»,,-* .«, 'DIFERENÇAS

Do primeiro no segundo, ucis corpos,ío-segundo ao terceiro, um corpo.

TRATADOR: - Levl Ferreira.

TERCEIRA CARREIRA - l'B™.MB"TROS (APROXIMADAMENTE) —

CRS 10.000,00.

OURJAÚ, seis anes, Pernambu-co. Soneto em Escolha, do s..C. H. Marques dos Reis, 41quilos, J. Mala

BAUA, 46 quilos. S. Cimara....DULCINA, 48 quilos. R. Silva....OJOS NEGROS, 50 quilos, J.

Mesquita U|'"_'J'CABUASSÚ, 48 quilos, O. Ser-

OVIlio' 49'quilos. V. Lima......CICLONE, 48 quilos, L. do EOU-

KEMÀL, '52 'qullés,

Á. Barbo-

Não correu AQ_IL_S._

Do venceder 13) . . . • Cr$Dupla (24) . . ; ¦ ¦ ¦ cr?

P L A C Ê SDo n. 3 gr»Do n. 9 . CrSDo n. 8 Cr*Tempo: 7B" 1/5.Apostas . • • .:_.*¦ Çr5 .

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, drls corpos,

ío segundo ao terceiro, dois corpos.TRATADOR: - A. Marques.

CIUARTA CARREIRA — _-4,nJ> MB"TROS (APROXIMADAMENTE) -

CR? 15.000,00.

eUPIDON, cinco anos, São Pau-lo, El Malon em Oceanyde, dostud Cruzeiro do Sul; 64 qul-los. Armando Rosa .

TUPA. 53 quilos, A. Barbosa....ÍIIAGORAS, 53 quilos, D. Fer-relra ,v ¦"¦.'"*.»_.'

FALINODIA, 51 quilos. J. Mes-quita ••„•

PEÃO, 51 quilos, O. Ulloa........MONTALVÁ, 46 quilos, V. Ll-

ma • ' ¦rÁt'eio's'""*Do vencedor (1) . . * • Cr»Dupla (12) pLXè*SCTt,Don. 1 gr*Do n. 2 . . . cr»

SpoTas90':1'5-.. Cr» 166.780,00DIFERENÇAS•Do primeiro ao segundo, um corpo,

io segundo ao terceiro, um corpo.TRATADOR: — C. Rosa.

«UINTA CARREIRA —_,_J,_M ME"TROS (APROXIMADAMENTE) -

CRÍ 12.000,00.Birriim

MJXONGÓN-, 58 quilos, H. Soa-

PERTÍNÀzi 68' qülios, À. OU-tlerrez ,.••••'.""_'._,,"

LA MARNE, 45 quilos, J. Arau-

RIVAL,'.48 quilos, j. Mala......ROYAL CITY, 53 quilos, J. Mar-

DAY, 52 quilos,'L. Mezaros.....nrnos

Do vencedor (2) . . . • CrJDupla (14) ..'. * • ¦ • Cr»

P L A C t SDo n. Cr*Do n. 10 gr»Do n. 9 . . ¦ cr»Tempo: 90" 1/5. ,.. ... -vApostas Cr» 304.850,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, cabeça, ao

o-iundo ao terceiro, um corpo.TRATADOR: — J. Lourenço.

Momlvento geral deapostas .... Cr* 1.237.500,00

Concursos .... Cr»

Pista de areia leve.

8.»

•>. 10.»'.

ii.». 13.o

76,6073,10

31.0012,2039,20

328.075,00

Pau de Sebo

&ON-_<* -_

PRrMEIRA CARREIRA — AS,„DOZEHORAS E QUARENTA MINUTOS -1.300 METROS — CR» 20.000,00._í PESOS DA TABELA.*

FULGOR, 54 quilos. - Domingo úl-tlmo na grama leve, em 1.400 me-rosV »" ag direção de Armando Rosa.

com 54 quilos, secundou Frenético, der-rotando Typhoon. Dabul, Três Pontas eEldorado, perseguindo o ganhador aieo final. E' o favorito da carreira.Mantém o estado.

BATA. 54 quilos. — No dia21Jíemaio na grama leve, em 1.200 me-ScTsob a direção de L. Mezaros, com84 quilos, foi quinto para Fusa.,f":nétlco, Farofa e Huasca. derrotandoBandoleira e Dabul. Tem bom exer-^ELDORADO,

54 quilos. - Domingodltlmo, na grama leve, em J^00.™"-tros. sob a direção de Justinlano Mes-quita, com 54 quilo», foi último P".Frenético. Fulgor, Typhoon, Dabul eTrês Pontas. Até agora não demons--trou bondades, apesar das fumaçasde domingo passado.

ORFAO, 64 quilos. — Estreante. —

F,' um filho de sunderland bem an-8VuNNY

FACE, 54 quilos. — No dia 21de abril, na areia pesada, cm 1.200metros, sob a direção de Doniingos Fer-rera com 54 quilos, foi ultimo paraLaftte. Hungria, Bozó e El Moroco. semdar Impressão. Achamos difícil.

SEGUNDA CARREIRA - AS TREZEHORAS E DEZ MINUTOSI -1.200 METROS — CR» 15.000,00.— PESOS DA TABELA.*

PICA-PAU. 55 quilos. - Estreante.-. Pelos privados fornecidos é o favo-rito dos entendidos.

PIRAPORA, 53 quilo?-- N°dl1a,urjde maio, na grama úmida, em 1.40Umetros, sob a direção de SalustlanoBatista com 53 quilo», foi *««£ P«aArrojado, Rafles e Vulcão, derrotandoAprovado, Plral. Juncal, Butui, Coman-do, Teheran e Aladim. Vem acusandomelhoras. Pode figurar.^Bom ' placé .

EVOÉ, 55 quilos. — No dia 13 aemato na areia pesada, em 1.200 me-„_Í?'_-b a direção de O. Belehelwcom55 quilos, foi quarto para CJÍJS.1?*Vulcão e Arrojado, derrotando Glauco,Rafles Humaitá, Butui, Aprovado^Teheran, atuando regularmente. Devemelhorar. Bom "placé".

BUTUI, 55 quilos. - Domingo últl-m0 na grama leve, em 1.66o metrossob a direção de A. Barbosa. «o» M

quilos, fcl terceiro para Rafles e ca-íloca, derrotando Afoita, Juncal, More-nlnhá e IJacI, melhorando suas ante-riores apresentações. Confirmando, podefigurar entre os primeiros.

GLAUCO. 55 quilos - No diai 13_demaio, na areia pesada, em 1.200 me-tros seb a direção de Juan Zúnlga,com 65 quilos, fcl quinto para Geranio,Vulcão Arro ado o Evoé. derrotandoRafles Humaitá, Butul, Aprovado e

1 Teheran. A turma é do seu agradoAFOITA, 53 quilos. - Domingo ultt-

mo, na grama levo, em 1.600 metros,sob' a direção de Inácio'de Sousa, com

quilos, fcl quarto para Rafles, Ca

Bombardeio, Êmulo, Mutum, Bolelro,Boavista e Dlnazlt, derrotando Herôl-co. Nada tem feito. Somente como sur-

HERÓICO, 55 quilos. — No dia 27 demaio, na areia leve, em 1.400 metros,sob a direção de Valdir Lima, com 53quilos, foi sexto para Bombardeio, Fu-mo, Gasogenlo, Gran Duque e Mutum,derrotando Arrojado, Geranio e Mee-tlng. Corre bem na pista gramada.

SALTARELA, 55 quilos. — No dia 29de abril, na areia leve, em 1.500 me-tros, sob a direção de A. Barbosa,cem 64 quilos, derrotou Moreninha,Maria Teresa, Iséia, IJaci e Juncal.Vem nrogredlndo. Seu estado é bom.

GASOGENIO, 55 quilos. — No dia 27de maio, na areia leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de Ulloa, com 55quilos, foi terceiro para Bombardeio eFumo, derrotando Gran Duque, Mutum,Heróico, Arrojado, Geranio e Meetlng,perdendo a segunda colocação no olhoInccánico". Mantém o estado. Adversa-Ho perigoso. .. •¦ n< ..

VEGA, 53 quilos. — No dia 21 demaio, na grama úmida, em 1.200 me-tros, sob a direção de Geraldo Costa,com 55 quilos, foi sexto para Gaia,Negrita, Gêndola, Ipanema e Eldora,derrotando Penélope e Melanie. Nadatem feito. Somente como azar.

QUINTA CARREIRA - AS QUATORZEHORAS E QUARENTA MINUTOS —1.400 METROS - CRS 15.000,00.— PESOS DA TABELA.

ÔS, 52 quilos. — _,streaniB. -T.r „„ ___m(. leve, em 1.600 metros,í^mS^^rtVX ío\rll_ K/Tde UUoa, com 05 quilos.

53rioca Butui, correndo na P0Jta,.»'éas gerais. Mantém o estado. Pode ílgu-rar entre os primeiros.

r.ODIVA §3 quilos. — No dia i oem?i° na grama leve. em 1.400 metros,fob a direção de Valdir, Uma, com M

EMPLUMADA, 53 quilos. — No dia12 de dezembro de 1943, na grama leve,em 1.200 metros, sob a direção de JuanZúnlga, com 55 quilos, derrotou Edu-cada, Querencla, Miss Royal, Pimpine-ia, Encontrada. Marola, Namouna, Ta-najura. Melanie e Cananéla. Anda mui-to bem e seu triunfo é aguardado.

BIG DEN, 55 quilos. — No dia 30 deabril, na grama leve, em 1.600 metros,sob a direção de Justinlano Mesquita,êom 55 quilos, foi quinto para Geyser,Esteia, Sagres e Cananéla derrotandoFliclca, Clarim, Mexicana e Eclusa. Ma-iucfin. Se quiser correr pode aparecer.

FLICKA. 53 quilos. - No dia,20 demaio, na areia leve, em 1.500 metros,Sob á direção de J. Morgado, çom

63quilos, foi quarto para Quo.SM, Pu-naré e Sagres, derrotando Dakar, Es-quadra. Plmpinela e Cheque. Suas con-dl-jões de treino, são boas. _.„_,,__-

MEXICANA, 53 quilos. - Domingodltlmo na grama leve, em 1.000 me-Sos sob a direc8o de C. Pereira com53 qulloa. secundou Chul. derrotandoSlrlgl, Dakar, Sagres e Esquadra.Acusou melhoras que a colocam emevidencia. .* .. .-

ESTOURADA. 53 quilos. — No dia,13de dezembro de 1943, na grama leve,cn. 1 MO metros, sob a direção de JuanZúnlga. com 53 quilos foi último paraGollas, Gasogenlo, Mexicana e Big Den.Reaparece bem movida.

PUNARÉ, 55 quilos. — No dia 20 demaio. na areia leve, em 1.500 metrossoo a direção de Juan Zúnlga com 55

quilos, "secundou

Quo Vadts. derrotan-do Sar-res, Flloka, gakar

EsquadraPlmpinela e Cheque. Tem sido um Prt-mor de regularidade. Anda 'tinindo.

SIRIGl, 55 quilos. — Domingo últl-mo r a grama leve, em 1.000 metros,Sob í direção de UUoa, com 55 quilos,foi terceiro para Chul e Mexicana, der-rotando Dakar, Sagres e Esquadra Nãoagradando o modo como foi dirigido.Coneu por dentro esperando passagemMantém bom estado Forma com Pu-naré uma parelha de respeito.

orv-A CARREIRA — AS QUINZEHORAS E QUINZE MINUTOS-1.000 METROS - CR$ 15.000,00.— PESOS DA TABELA.*

CHUt. 55 quilos. — Domingo último,na grama leve, em 1.000 metros sob adireção de L. Mezaros, com 55 quilos,derrotou Mexicana. Sirigi. Dakar, Sa-«es e Esquadra. E' dotado de grandefefe-eidade lnlclr.1. Continua bem e pode

nado a Presuntuoso, derrotando Man-ttancha, Motlnero, Integro, Concordan-cia Charo, Miss Bell, Festlve. Goiano,Marccnl Bacará, Marcial, Comarln eSerena. Estamos na época de fogos...

PRESUNTUOSO, 48 quilos. — No dia27 de maio, na areia leve, em 1.400metroE, sob a direção de SalustlanoBatista, com 49 quilos, foi quarto paraSerena, Marcial o Mangancha. derro-tando Day, Planeta, Chlps. Marconi,Mllongon, Pertlns- e B. I. M. Contl-nua em boa forma.

ENTREDÔS, 52 quilos. — Estreante.— E' um íllho de Stayenha merltoria no Uruguai, onde flgurou na primeira turma. Tem exerci-elos que o recomendam como o prova-vel canhndor.

MARCIAL, 48 quilos. — No dia 27 demaio, na areia leve, em 1.400 metrossob a direção de J. Portllho, com 48quilos, secundou Serena, derrotandoMangancha. Presuntuoso, Day, Planeta,Chlns, Marconi, Mllongon, Pertlnaz eB. I. M. Anda sempre bem, mas nln-guem entende este "bichinho".

•AIR BELL, 58 quilos. — Domingoúltimo, na grama leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de Justinlano Mes-culta, com 52 quilos, foi quinto paraCavalgade, Cataflor, Rockmoy e Da-kota, derrotando Tam-Tam, Polux eMatemática, não agradando sua atua-cão. Foi, então, apostado. A turmaé mal» fraca. Valo a pena Insistir.não é "nrofessor" Mesquita ?

QUERIDITA, 48 quilos. — No dia Bde abril, na areia leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de J. Martins, com40 quilos, foi décimo para Charo, Mar-olal, Armonioso,' Pepet, Motlnero, Re-lámpago, Planeta, Atis » ln_eSro. d""rotando Mate, Girassol e Sardoal. Man-tem o estado. „

RELÂMPAGO. 49 quilos. — No dia 21de maio, na grama pesada, em 1.500metros, sob a direção do A. .Araujo,com 52 quilos, foi quarto para Trovão,Goiano e Penduro, derrotando Presun-tuoso Bacará, Mllongon, Motlnero,Comarln, Maríonl, Tronador e TlmbO.Continue bem e mantém a forma.

METÓDICO, 58 quilos. — Domingoúltimo, na grama leve, em 2.400 me-tros, sob n direção de R. de Freitas,com 56 quilos, fcl déelmo-Drlmelro pa-ra Monterreal, Goiano. Ever Ready.Allbl, Romney, Ügelo, Rezonqo, Sofre*nado, Zagal e Reluclente, derrotandoAdulon, denols de fn**r o "train . Nes-ta turma ê adversário.

BACARÁ, 54 quilos —- No dia 21 demaio, na grama pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção do J. Portllho. com

metros, sob a direção de R. de Freitas, com 65 quilo*, derrotou Ever Rea-dy Grilo, Estrondo, Alvanel, Taiobft,Toulcn e Mlaml, produzindo boa atua-ção. E' o favorito dos entendidos. Anda"tinindo". „ ., ,. __

CAIMAO, 55 quilos. - No dia.14 demaio, no areia pesada, em 1.800 me-tros, sob a direção de L. Benltez, comB5 quilos, secundou Escudo, derrotandoCasablanca, Gollas, Exigente e Simbó-llco. em forte atropelada no final, cor-re melhor na grama leve. Anda multe

O programa, montarias pro-vaveis e cotações para hoje

bem.GEYSER. 55 quilos. — No dia 30 de

PRIMEIRA CARREIRA *-mfm%g __

^Mf$3P^RTTOOO.OO.Ki.Ctt.54 1354 6054 60

-1 Fulgor, A. Rosa..-2 Bata, J. Canales1

5 Funny Face, J

de Freitas,

Mesquita3—3 Eldorado, R. u« ¦"*¦ i. 304—4 Órfão, P. Slm6es._.......,-: |*

*„54 50

54 quilos, foi sexto para Trovão, Gola-no, Panduro, Relâmpago e Presuntuo-so, derrotando Mllongon, Motlnero, Co-marin, Marconi. Tronador e Tlmbo

1.»2."

8.»

4.»6."

33.60101.60

33.3091,90

"ESTADISTA. 55 quilos. - Nc, dia 19-le marco na areia pesada, em 1.20Um^trolM direção de E. Silva eom

M

teu, cinco anos, São Paulo, Ta-citurno em Diableja do ar*Ol Indo Semeraro; 56 quilos, J*Portllho .."••V~Í«"

eoNDORETRA, 52 quilos, Arman-do Rosa !.*'*'**_"«_'*

©RÇAMENTO, 68 quilos, S. Ba-

ItlNUANÓ, *62

quilos, Ò. Co«-

CARAJÁ, '48

quilos, 8. C&ma-

•0RANIÕ,' 54 '

quliós,'' L. Meia-ros • * • «* *»iiii*

ARAGEL, 53 qu loa. V* •"*_»••••AMORA, 56 quilos, J. Mesqul-

MAOT-fLTTÀ, 56' qülÍos, A. Arau-

Do Tenoedor (5) ... • Cr»-*«>•¦¦ ««_. _„õisCrtDon. gr»

Tempo: or 4/8

il.a

3.»

8.»

4.«

5.»

8.»7,o

8.»

».•

88,4063,20

16,8018,6017,50

imm

Aw_te_ •'• -«I «8.610,00Aposta.^.......^..^Do primeiro ao M|8unt,"•..(,0,'?J;!_p0,,

io segundo ao **•¦cel^_^,*r*?.,oorpo,•TRATADOR: — J. Atlanesl.

•^os^pW-mSam*,)^

MORONGO, quatro ano», Pw-

r BRILHANTES

Nio vendam, nio eomprem »»mno» proeiirar,

.ioai.iikkia «NIOAA *¦«•« do» bani hrlIhanU».

iaeanamoi JAU» •"• __,_"L ,w_í

© '*%

HEMORROIDÀSDR. OLIVEIRA

nun V, III» ninam, ili>i,i ti tm,

\,*,

IM

quilos, 101 "quinto

para Engula Morenlnha, Juncal e Maria Teresa derrotando Manumará, Crlsolla e Altesa. Bem"buENÓPOLIS, 55 quilos. - No dia 16de Janeiro, na areia leve. em 1.600 me-tros sob a direção de Salustlano Ba-tista. com%5 quilos, foi quarto paraRataplan, Perlqulto e Gran Duque, der-rotando Damarú, Potentado^ J™|vai. Nada tem produzido. Possível me-lhQUE

LINDO.'55 quilos. -- Estrean-te E' um filho de Ranmuntcho dotadode velocidade. Seu apronto foi, ver-dadelvamente, animador, havendo após-tas em suas patas desde ontem.

BONINOTA, 63 quilos. — N°.nd.la' ™de marco, na areia leve em 1.400 me-tros, .*ob a direção de J. Martins, com54 quilos, foi sétimo para Mareta. Pe-nélòpe, Equação. Nhá Dona, Nita e Dl-vá derrotando Golconda, Plral. Crlsollae Saltarela. Está bem trabalhada.

TERCEIRA CARREIRA - AS TREZEHORAS E QUARENTA MINUTOS -

1 200 METROS — CR» 20.000,00.— PESOS DA TABELA.

FAB, 54 quilos. — No dia 6 de maio,na eráma leve, em 1.000 metros, sob adlrelão d% Valdir Lima com> 62 quilos.foi tereelro para Falseta e Hungria,derrotando Flgurona, Fon-Fon e_ Dian-telra, atacando fortemente nos últimosmetros, dando boa Impressão. Multo ia-lado entre os "fabldos' .

BOLA BRANCA. 54 quilos. - No dia1 de maio, na grama pesada, em 1.200metros, sob a direção de Luiz £ftton,com 52 quilos, foi último para Heleno,Floreira. Bozó, Porã. Hungria e Huas-ca. E* bom o seu estado.

FAROFA, 54 qullcsí', - No dia_3l demaio, na grama leve, em 1.200 metrossob a direção de H. Soares, com 52

qulloa, foi terceiro para Fusa e Fre-nétlco. derrotando Huasca Bata. Ban-Seleira e Dabul. Deve produzir melhoratnNE°CHAMPAGNE, 64 quilos. - NãoC°FOLlX,

54 quilos. - Estreante, -

S> uma filha de Santarém com exce-lentes privados que autorizam a eeaguardar *tlma "performance .

DITA, 64 quilos. - No «»'•»««maio na areia pesada, em l.aoo me-tros sSb a direção de Salustlano Ba-tísta com 52 quilos, foi terceiro paraMalalo e Kelvln, derrotando Vatutln.vem experimentando .melhorRV.tr.ante

BOCANORA. 64 qulloa. -- Estjreante.E' uma filha de Eagle Rock bem

estendida. Pode aparecer. _..„,,._,.BALANDRA, 64 quilo». - E%™£™t

Outra filha de Bucanero. someniccomo surpresa, pois seus aprontos nãoderam Impressão.

QUARTA CARREIRA -» AS «UATOR--Mn HORAS E DEZ MINU roa -—

fywBM \t£sw i5ooo'o°— PESOS DA TABELA.

fumo 85 quilos. — No dlft 37 demito ni areia leve. em 1.400 metro.,.Aí _ diríoão de Olavo nona, com B»Suíloí, i»eiindo.i nomb.rd».*.. A«tp\M*no oVlOie Uo, amn Duque, Mutum. I»-rolcin ArioJarto, CUtranlo », Maallm,

ç.l, Conllrmnnito, fimirafa nn mar*'"Imí-uma, b.ü auiioi, - Mi_i___.-L>m«

fSSfí. íÃmounS. Viminli > ""'¦No dl» il

55 auilos, foi último para Expedlctus,Mlaml -Casablanca. Dotado de grandevelocidade é um dos prováveis ganha-dores da carreira. . d

EDUCADA, 53 quilos. -Nej^ dia 7 de

maio, na arama leve, em 1.600_metros,S* a direção de Domingos Ferreira,com 54 quilos, foi quarto para. Esteia,tíiloeae Fátima, derrotando Tanajura,Farsa* Escolta. Talumlna, Alraune Fia-ra, Sibelita e Estirpe, atropelando no

final. Continua bem. . ..MIAMI, 55 quilos. — No dl- 30 de

.wi ninana leve, em 2.000 metros,lnl\ direção de O. Fernandes, comIf qVolTfo0! oitavo Para.llàtrpndo,

Nadi tem produzido.SOFRENADO. 57 quilos. — Domingo

último, na grama levo, em 2.400 me-tros .*ob a direção de A. Araujo, comMi oullos, fcl oitavo para Monterreal,Goiano, Ever Ready, Allbl. Romney,tiselo e Rezongo, derrotando Zagal. Re-luclente, Metódico e Adulon. Continuae_n boa forma. ....

POLUX, 56 quilos. — Domingo últl-mo, na grama leve, em 1.800 metrossob a direção de O. Coutlnho, çom 50quilos, foi sétimo para Cavalgade. Ça-taflor, Rockmoy, Dakota Air Bell eTam-Tam. derrotando Matemática. Na-da tem nroduzldo ultimamente.

INTEGRO, 52 quilos. — Ni dia Tide maio. na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de H, Boa-es. com50 quilos, derrotou Partout, Lamento,Cnrbon. Prlncess e Taguatá, em bomeitllo. Oitenta boa forma. Pode flgu-rar no final. _- ,, ^^ ._

CHARO, 51 quilos. - No dia 13 demaio, na areia pesada, em 1.600 me-Tros, sob a direção de A. Araujo^ com53 quilos, foi oitavo para Sofrenado,Presuntuoso, Girassol, Mangancha Mo-tlnero, Integro e Concordância, derro-tando Miss Bell. Festlve, Goiano, Mnr-conl, Bacará, Marcial, Comarln e Se-rena. Trabalhou multo bem.

MOTINERO. 48 quilos. — No dia 21de maio, na grama pesada, em.1^"metros sob a direção de O. Macedo,com 48 quilos, foi oitavo para Trovão,Golano,_Panduro. Relâmpago Presun-

derrôt-fc"Eatela"" Sagres, Cananéla, BigDer. Fllcka, clarim,'Mexicana e Eclusa.Trabalhou em ótimas condiçóes.

GRILO, 55 quilos. — No dia 30 deabril, na grama leve, em 2.000 metros,sob a direção de Ulloa, com 56 quilos,foi sexto para Estrondo. Casablanca,Quo Vadls, Gladiador e Escudo, derro-tando Mate, Mlaml e Rataplan. Comose viu, não correrpondeu.

MABEL, 53 quiles. - No dia 21 demaio, na grama pesada, em 2.400 me-tros, sob a direção de J. Ulloa, com55 quücs, derrotiu facilmente Tocan-dirá, Vontade, Alraune, Tanajura, Ju-loca, Eleita. Cananéla e Esteia Con-tinua em excelentes condiçóes fsleas.

TOULON, 55 quilos. — No dia 21 demaio, na grama pesada, em 1.600 me-tros, sob a dlreçfto de Armando Rosa,eom 54 oullos, foi terceiro para Dakotae Reluclente. derrotando Tam-Tam,Rockmoy e Matemática. Em pista secaé adversário.

EXIGENTE, 55 quilos. — No dia 14de maio, na areia posada, cm 1.800metros, sob a direção de Ulloa, com52 quilos, frl quinto para Escudo, Cal-mão, Casablanca e Gollas. derrotandoSimbólico. Somente como surpresa.

EVER READY, 55 quilos. — Domingodltlmo, na grama leve. ein 2.000 me-tros, sob a dlreçfto de Olavo Rofa.eom 54 quilos, íol terceiro para Mon-terreal c Goiano, derrotando Allbl.Romney, Ugelo, Rízongo, Sofrenado,Zagal, Reluclente, Metódico e Adulon.Trabalhou em ótima forma. E o mi-mlgo mais serio de Corruxa.

ESTRONDO. 55 quilos. — No dia 30de abril, na grama leve. cm 2.000 me-tres, sob a direção de Olavo Ro*a. com53 quilos, derrotou Casablanca, QUO Va-dls. Gladiador, Escudo, Grilo. Mate,Mlaml e Rataplan. Sfto boas suas con-diçóes de treino.

ESCUDO, 55 quilos. — No dia 14 demaio, na areia pesada, cm 1.81)0 me-tros, sob a direção de Juan Zúnlga. com51 quilos, derrotou Calmao, Casablaiicu,Gollas, Exigente e Simbólico. Duvidosocorrer.

to_ESa_ ° eRRdeRzA m^oi^?^0 MCTBcS - CR» 15.000,00.

Ks.Cts.55 2253 5058 3055 30

1—1 Plca-Pau, D. Ferreira...' 2 Pirapora, S. Bat sta

2—3 Evoé, R. de Freitas4 Butui, A. Barbosa ~~

3.3—5 Glauco, J. Canales 2„ _„

Jf 1. Cri48 5048 5T52 2348 3558 4048 50

6 Afoita, I. de Sousa7G0diva,,V. Lima. •¦¦;'•••

4-8 Buenópolls, J. vMají na,;;9 Que Lindo, L- Blgonl...." Bonlncta, O. Macedo....

53 6063 7055 5055 2553 25

1.200 METROS — CRÍ 20.00U.uu.

RftTlMA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS

_ °600

METRCfl - CR» 12.000,00.

B E T T-I N G

1—1 Girassol, S. Batista....." Presuntuoso. O. Macedo.

Entredós, O. Ulloaj—3 Marcial, J. Portllho

Air Bell, J. Pacheco....Querldlta, A. BritoRelâmpago, O. Rosa..... 49 5C

3—7 Metódico, R. de Freitas..Bacará, J. Santos.sofrenado, A. Gutlerrez..

10 Pclux, O. Coutlnho4-11 Íntegro, H. Soares

12 Charo, R. Silva13 Motlnero, S. Câmara

" B. I. M., C. Pereira....

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS — "GRANDE PRÊMIO CRU-ZEIRO DO SUL" — I SEGUNDAPROVA DA TRÍPLICE COROA) —3.400 METROS — CR$ 100.000,00.

Ks. Cts.64 2754 6054 50

54 —54 3554 3554 3554 50

58 4051 i")57 5057 ÜJ52 6051 5048 5061 50

B E T T I N O

NONA CARREIRA - AS DEZESSETEHORAS — 1-600 METROS —CK$ 15.000.00. - "HANDICAP".

BETTING•ROCKMOY, 50 quilos. — Domingo

último, na grama leve,rem .1.800^roe-tros, sob a direção de R. do Freitas,com 52 quilos. íol terceiro para Ca-valgade e Cataflor, derrotando patota,Air Bell, Tam-Tam, Polux e Materna-tlca. Tem contra si a presença de NaÂdela, llgelrlsslma. _ , „„

RELUCIENTE, 52 quilos. —Domingoúltimo, na grama leve, em 2.000 me-tre; sob a direção de Geraldo Costa,com 58 quilos, foi décimo para Mon-terreal, Goiano, Ever Ready, Allbl,Romney, úgelo, Rei-nio. sofrenado eZagal, derrotando Metódico e Adulon.Anda "tinindo".

TAM-TAM. 52 quilos. — Domingo úl-timo, na grama leve, em 1.800 metros,sob a direçfo de Armando Rosa, com.15 quilos, foi sexto para CavalgadeCataflor. Rcckmoy. Dakota e Air Bou.derrotando Pclux o Matemática 60-mente -a areia (salvo melhor .Juízo).

MONIN, 67 qullcs. - No dia 14 demaio, na areia pesada, om 1.600 me-tros; sob a divecfto de Ulloa com 56quilos derrotou Zagal. Sardoal. Trona-

U,^rW^rá_A;MUongon^derr^dO ^^g^^^^

1—1 Fab, V. Lima.......¦..••8 Bola Branca, O. Ulloa...

2—3 Farofa, H. Soares.. — ¦•4 Fine Champagne, nfto cor-

rerá . . • *'.-;¦3—5 Folia, J. Mesquita

8 Dita, 8. Batista4—7 Rocanora, L. Mezaros....

8 Bnlandra, J. Ulloa

QUARTA CARREIRA - AS «UATOR-ZE HORAS E DEZ MINUTOS1.300 METROS^ — CR» 15.000.0U.

Ks. Cts.

1—1 Fumo, D. Ferreira. 55 35Empresa, A. Araujo 53 50

2-3 Arrojado, P. Simões 55 404 Diogo, L. Mezaros 55 60

3-5 Heróico, V. Lima 55 606 Saltarela, J. Mala 52 80

4-7 Gasogenlo, O. Ulloa 55 1B8 Vega, J. Martins 53 8U

QUINTA CARREIRA- AS QUATORZEHORAS E QUARENTA MINUTOS -

1.400 METROS^— CR* 15.000,00.

Ks. Cts.1-1 Emplumada, O. Rosa.... 53 222-2 Big Den, J. Mesquita.... 55 50

Flicka. J. Canales 53 803-4 Mexicana, O. UUca...... 53 50

5 Estourada, R. de Freitas. 53 504—6 Punaré, D. Ferreira io 20

" Sirigi, S. Câmara 65 -u

SEXTA CARREIRA — AS QUINZE8 HORAS E QUINZE MINUTOS -

1.000 METROS^— CRS 15.000,00.

Ks] Cts.1—1 Chul, L. Mezaros 60 "'

2—2 Estadista, O. Relchel 553 Educada, D. Ferreira.

3—4 J«*.aml, O. Fernando--.5 Simbólico, A. Barbosa.

4—6 Espadlm, O. Rosa7 Rataplan, J. Canales..

Ks. Cts.55 2055 2055 4055 4053 6055 6055 80

1—1 Corruxa; R. de Freitas" Calváo, L. Benitez...

2—2 Gev-er, O. Ulloa" Grilo, P. Simóes

3—3 Mabel, J. UlloaToulon, A. RosaExigente, J. Mesquita.

Ever Ready, L. Gonzalez 55 32'• Estrondo, O. Rosa 55 22" Escudo, duvidoso correr.. 65 22

NONA CARREIRA — AS DEZESSETEHORAS — 1-600 METROS -CR» 15.000,00^- "HANDICAP".

BETTINGKs.Cts.

1-1 Rockmoy. S. Batista..... 50 352—2 Reluclente, G. Costa.... 62 40

3 Tam-Tam, A. Rosa 52 603—4 Monln. O. Ulloa. 57 1»

5 Latente, A. Araujo. 57 404—6 Na Adela, P Simóes.... 62 22

" Luxemburgo, J. Canales. 58 z.

5355655555

355027503560

Oa resultados dosconcursos

Os concursos on'.cm pr-movidos pelaJookey Club Brasileiro tiveram os se-guint.s resultados:

BOLO SIMPLES — 30 ganhadores,com 6 pontos — Rateio: CrS CM.OO.

BOLO DUPLO — 6 ganhadores, com6 pontos — Rateio: Crí 4.248,00.

BETTING JOCKEY CLUB — 4 pa-nhadores - Rateio: Cr» 2.152,00

BETTING IAMARATl — 60 ganha-dores - Rateio: Cr$ 995,00.

BÉTING DUPLO — 30 ganhad:rr.«— Rateio: CrS 4.977,00.

ü

Registrados os con-trato3 de Expedito ,e

PiricaA C. B.

Federação

CasaManca, Quo Vadla, Gladiador. Sa-eudo Grilo e Mate, derrotando1 k«>

plari* seu estado é ótimo, estando elel-t0SIMBÓ_ícO, 55

?uiloa. -=S«»»|_

adquirindo a antiga forma.ESPADIM, 55 quilos. - No dia 30 ae

«hril na arama leve, em 1.400 metros,?SS a direção de Juan Zúnlga, com 65mdlos foi último para Caimão. Tana-

?ura e Simbólico, não correspondendoao qne esperavam. Anda em ótima for-

"RATAPLAN, 55 quilos - Domingortnimo na grama leve, em 1.500 me

iS si,iT, __as-í»dotado de velocidade.

SWH^ACSAREHECTNAQUÍNTAS M^l__H?wnirsBTBaè? - cr» 12.000,00.

— PESOS ESPECIAIS.BETTINQ

Comarln, Marconi, Tronador eMantém bom estado e tem sido após-taB°'l

M., 51 quilos. - No dia 27 demaio, na areia leve, em 1-400 metroasob á direção de C. Pereira, com 53

quilos, foi último para Serena, Mar-ciai Mangancha, Presuntuoso,. 'pay,Planeta, Chlps, Marconi, Mllongon ePertlnaz. Decadente.

OITAVA CARREIRA" - AS DEZESSEISHORAS E VINTE E CINCO MINU-TOS - "GRANDE PRÊMIO CRU-ZEIRO DO SUL" - 'SEGUNDASi?r>VA DA TRÍPLICE COROA) —

2 4?0 METROS - CR* 100.000,00.BETTING•

CORRUXA, 55 quilos. - No dia 31de abril, na grama pesada, em 1,600

tros; sob a direção de Armando Rosarom 58 quilos, foi oitavo para Mamoré.Dakota,-'Ark Royal. Salmon Bomnej*.Metódico o Exocdictus, derrotando Ca-des Ao reaparecer não deixou Impres-são alguma. .. ,n

NA ADELA. 52 quilos. - No dia 30de abril, na grama leve, em 1.600 me-tros sob a dlreçfto de Ulloa çom

57

quilos, foi terceiro para, Reluclente eGoiano, derrotando Timbó.^Bacarà,Marconi e So-ena. Anda "voando . senftn for perseguida...

LUXEMBURGO, 53 quilos. — No dia5 de dezembro de 1043, na grama leverm 2.400 metros, sob a dlreçfto de «I,nioCanales, com CS quilos secundou Se-reno, derrotando Timbó Durand*. TI-hirl e Simbólico. Velo' de SSo Paulo.Reaparece após um período de cura.

PALPITES DO "D.M10 Ü MO rr

deGIRASSOL, 48 quilos. - Noi dia 13

maio; na areia pesada, em 1 600Silva,

com « quíos,°fot"tVrcelro para Sofre-metros, sob a direção de__R

Fulgor — Órfão — EldoradoQue Lindo ! — Picapau — ButuiFab — Folia — Farofa jGasogenio — Fumo — ArrojadoPunaré — Emplumada — MexicaxaEspadim — Estadista — ChuíEntredós — Metódico — Air BollCorruxa — Ever Ready — MabelNa Adela — Reluciente — Monm

D., tendo recebido, daT.Siranl-erBC, o passo

tio Jogador Expedito, encaminhouo referido documento à F. M. F-Ontem mesmo íol o contrato donovo za_uelro cruzmaltlno re._i_-tvado, juntamente com o de Pi-rica. com o Botaíog.o, ilia entidademetropolitana, ficando, py.is am-bos os Jogadores srn. condl.Jo ceJogo-

Heladio Junqueira van-ceu a prova

"GiovanniAbita" de 1944

A Federação Metropolitana de Er-gM-ma realizou com muito êxito a Prova"Giovanni Abita". Alem das homena-gcns prestadas à viuva de GiovanniAbita, reuniu nos «alõcs do Clube Gl-nástlco Português, verdadeiros expoen.tes da esgrima nesta capital. As pro-v?o foram realizadas nis noltcs de20 30 » 31 do ma.'o findo, semprearompanhacfas por Inúmeros afelçoa-dos, notadando-se dentre os presentesos generais Valerio Falcão. Parga Ro-drifues. dr. Enlo de Oliveira, diversascomissões representativas, e elevadonúmero de atiradores e famílias, etc.

Com Mario isola na presidência drJuri, a mesa foi organizada com a viu-va Abita no lugar de henra e os ars-.Frederico de Almeida o tcn. Esmerai-dlno Duque Estrada no controle dasprovas. A prova de florete foi venci-da ror Josó da Silva Neubern — a.deesnada por Edmundo Santa 1 de Albu-mierque — e a de sabre quo tcrml-nou empatada entre H=ladio Junqueirae Josí da Silva Neubern, foi decididacomo manda a Regulamentação, portoques recebidos, cm favor daquele.Assim, Heladio Junqueira sagrou-secampeão, com 9 vitorias, 3 derrotas,t> 28 toques recebidos; em segundo lu-•rar classificou-se o mestre José daSilva Nevtbern, com 9 vitorias, 3 der-rotas e 37 toques recebidos; em terce --o lugar, Edmundo Santal de Albu-ouerque, com 6 vitorias, 8 derrotas,e 42 toques recebidos; em quarto lu-irar, Jaime Burchtein, com 3 vitorias,9 derrotas, e 44 toques recebidos; e emquinto lugar, Próspero Gargaglione,com 2 vitorias, 11 derrotas e 48 to-nues recebidos. Aos concorrentes fo-ram ' confer!rloE diplomas pela JBntlda-de e ao campeão os prêmio*; G. A._- "C. B. E." — "T. M. E.".

Carlinhos quer seramador do Rio Claro

Futebol ClubeEnzontra-se nesta capital o rr.

Carlos Schmldt Correia, prc-idcn-te do Bio Claro F, C, da cldaae.des::e nome, cm São Paulo. Vfiliavlstar-ss com os dirigentes dnFluminense, para tentar obter utransferencia do ponteiro esquerdoCarlinhos.

Esse Jogador, ro rescindir c coi>trato que mantinha, acertou romo clube tricolor qua o usu passecuDtária 15.000 cruzeiros. Corneelereja lngre.rsnr no Rio Clavo P-Clube, na categoria de amador, oreíerido clube procura obter atransferencia sem o pagamento da-q\ie!a quantia.

Tênis de MesaAmaniiíí, às 20,30 horas, na se-

de do Clube Municipal, presse-gnlrá o Campeonato Individual deTenls de Mesa, promovido pela.I''. M. T. M. com os seguintes en-contres :

_,o jc.-.--) — Hugo Severo x Jo&o15. Almeida; 2.° jogo — BatistaBcdsrone x Vicente Polltano; 3.°jogo — Diogo Fonseca x AntontoSerrano; 4.° Jogo — Wilson Se-vero x Jofto Batlíta Almeida; 5.°jogo — Batista Boderone x Anto-nlo Serrano; 6." Jogo — Dlo&oFonseca x Hugo Severo.

I Aos Nortistas IA PÉROLA DA CHINA comunicaque recebeu mandioca puba, Komnfresca, manuiuá, fubá parn cusciis

— diversos doces do Norte.130 - URUGUAIANA - 130

RAÜ0S S Piilmõc*., Ap*n-dlce, Rins, Ca-

bsça. eleModernisslma aparelhagem. Diária-

mente, da» 8 ãs « *»»»•..INSTITUTO DE RADIOLOGIA

Almeida MagalhãesR. OUVIDOR, 183 . »»*a S'8-

Telefone : 23-3323.

0 inicio da reuniãode hoje

A reunião de hoje tem o seuInicio marcado para as 12 no-ras e 40 minutos.

ArM-!_B i» ÀiJUm I0_ Bft nill-!:„«.-'. fi/rifi«», dtfrflUnao ip»-

Varias do turfeNa» cocholroí do tratader V. Costa

dou entrada ontem, procedento da b.Paulo, a ogua Crecele^

Hoje, dia em qua aori realijado_o«O. P. cruaoiro do Bul" no Hlpódro-mo onillelro, a diretoria do JoekryClub Braallelro prMUri^l '*jWfíleomo no» anoi antorlore", uma n»m!n»|"m a". ortodOIH, oferecendo*Un'* um almoço, .--.-« tonBata manlfeM-mlo d_ »pr.ço M»mia t» ciadleam » «irl»_l..„.rt',,n_.ur_

tirenençfv do oh*I»#»*» »•«¦*¦••

tiiite.it' i» Kina enimpiij.ii »"»¦»*_«T'"» MHfW h»yi/Mdo Mtriiui

um R«P«2 Direito

para ter Credito na A ExposiçãoVasto

__m_^^^^^^^K^BWÊm\\\***1E*n3*B*^!**^^^^^- ¦ '•¦

base /,

ÊÜUHíâÚ Ul OlUtlU MfnrtitUi Municipal, pne P»»-

lm nêfamlit, ali fi fj-******An A« üDininun úlllmn

n*mr» » lerriai il hejiMi í».»™ ii

Taquigiafia GrátisPor correspondência

A sua retidão representa para nós o

do seu cédil-, Esta fórmula simples significa

que você pôde, a

qualquer hora, abrir

Crediário em 10

mezos e em 10 vozes

v

mrm-vssrm**** ,.,./«.r,*.«.&i!K:«;

cr t oi l oio -mr '5»P|

2? f*m ÍL- _í_ÚÍaF—. im»»**»- Hfll ^*^ m

t^Ji_lU'^-**'--™ -*í___"~X"-i~ <*W'

0AVIMIPA I1Q.IW JOII'SS£5S5_2S

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t*«J»r*"t — ,-.^~y*r^?'rr\''"-—/r'-rT-:'vV'V'"~'"'>r7—.:-' ,j --.-.-..-;; :--T:,.- . -.,,-. ,. ¦ _...,.,p!.^.;,.,Av.,

Pág. Três — "Diário de Noticias" 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal '

ífe Are>3,cfeP&nalEj..._^ rw jmh impi i UHIliju ^T.l —ii~—i M

Goípe de "knock-out"O pugilista Jack Tigre foi servir de padrinho de casamento• um amigo seu. Na paroquia, onde se ia efetuar a cerimoniareligiosa, o vigário perguntou o nome ao excelente peso leve e esterespondeu :

Jack Tigre.O sacerdote protestou t

O senhor nao pode chamar-se Tigre. Este nome nfto écristão... -í . ;Jack Tigre, assumindo ares de um fidalgo, perguntou •Diga-me uma coisa : se o nome de Tigre não é cristão, porque é, então, que existiram vários papas chamados __ef_n ? i

A BOLA DA SEMANA"Pinhegas, "crack" rindo

do Amazonas, em seu Jogode estréia no Rio, foi agre-dido a pontapés pelo índio"— (Dos Jornais).

FALTA DE TROCONo encontro de domingo último, en-tre o Botafogo e o Madureira, Estevesaplicou sorrateiramente um pontapésm Znrci. Este agüentou firme e na

primeira oportunidade revidou o chuterecebido.Um cronista esplrituoso, que estava•o nosso lado, comentou :

E nlnda dizem por al que háfrita de "troco"NO ÔNIBUS

O ponteiro Pinhegas, na estréiaÇo quadro do Fluminense, íoi "pesa-dlsslmo".

Por que ?Imagina vooê que ele veio dos

«onflns do Amnzonas para ser ata-«edo, ns capital do pais e perante 15mil espectadores, por um "Índio" ê...

TKEMEDEIRANo momento de começar o primeiro"ro-nd", o rnanager pergunta ao bo-«eador que vai lutar :Por que você está tremendo des-«a maneira 1

Porque náo sei tremer de ou-tra.NO BONDE

Fez muito bem o Fluminense emvender o Valdemar de Brito ao Por.tuguesa Paulista.

Por que ?Ele era um duplo Valdemar...Nfto entendo...Alem de chamar-se Valdemar,

queria que os seus companheiros tra-balhassem para eln em campo, entre-gando-lhe a bola com manteiga...

CRONISTAS CEGOSOs cronisnts esportivos precisamosar óculos. A defesa do Botafogo,

que lutou contra o Madureira íol pu-blicada errada em todos os Jornais,o que representa um absurdo e umdesrespeito ao público. A parte de-íensiva botafoguense Jogou assim íor-mada : Ari; Santomaria.e Santamaria;Bantamaria, Santamaria e Santamaria.ÍAnAQUEDISTAS SEM FARAQUEDAS..Segundo afirma o cronista Hugo

Rebelo, o Basilio, a arquibancada do•stadio da Gávea tom 50 metros dcaltura.

Para certlílr.ar-se disso, um torce-Cor rubro-negro íoi até o último dc-gtau e íicou assombrado.

Que Uns ? — perguntou o com-padre ao chegar em casa.Horrível I — disse o pobre tor-erdor. VI um homem cair da alturade 55 metros.

Como foi isso ?•— Um cavalheiro subiu comigo, naarquibancada do estádio do Flamengo,

3ui5 Jogar fora o charuto e, distrai-

amente, esqueceu de largá-lo 1...GÊNIO PACIFICADOR

TJm sujeito vai correndo e outro oIntercepta :

Para onde vai o senhor nessa dls-parada ? Será que está disputando¦ma maratona 7Não. Vou evitar uma luta...Quais sâo os lutadores ?

Um Indivíduo que vem al com¦ina navalha na mfto e eu...

ENTENDA, SE PUDER...O centro avante reserva do Vasco,

Massinha, em recente entrevista, elo-Jiou o regime profissional, chegando• declarar que devido a tir Ingressadono mesmo, podia auxiliar toda a suaíamllm. Foi uma entrevista senti-tiental e comovente.

Dias depois deu entrada na Fede-ração Metropolitana de Futebol o pe-íldo de revorsáo para a classe de»mador do profissional Massinha, sen-do informada a imprensa que ele«ontinuará no Vasco.

Bem comentários.A DOENÇA DO ALFREDO

inundo o arqueiro Alfredo faltou aoSegundo .nino individual, nesta tem-porada, o técnico do Madureira levouo dr. Romero, presidente do clube afeMdencla do arqueiro afim de éxami-tá-lo, de vez- que ele faltara ao en-«alo, alegando estar doente.

O médico examinou o rapaz e redl-flu a receita, entrcgnndo-a no trel- 'bíidor. O rem-dio para o enfermo re-tumia-sc em duas dúzias de água to-Dica.

Ao deixarílsse :

— Um oaféslnho sem açucar,eem lhe fará bem...

Soube que o Ministério da Agrl-cultura vai requisitar o arqueiro Ve-lca, do Sfto Crlstováo.Para que ?Entfto, você nfto sabe ? Ele é ocnmpefto na criaçfto de "frangos" 1...O PRÊMIO DA VITORIA

O Roslta Sofia venceu o Realengo,no último domingo. Ao terminar o|ogOj> o presidente do clube ofereceuum terno de casemira ao autor do"goal" da vitoria.

O preparador do "team", que nashoras vagas é Arbitro de futebol, por-euntou ao herói :Quando é que você vai estrear* íatiota nova ?

O Jogador respondeu com humll-ande :

Só quondo receber o próximo "bl-cho". Nfio fica bem usar uma roupacara nssim de tamancos...

PONTARIA CERTEIRANuma roda de adeptos do esporte do

tiroteio, discutia-se a última compe-t;c-o de tiro no "stand" tricolor .Vi um atirador que em dez tiros,«penns falhou três.

Orn essa. O meu irmilo só per-deu ttois tiros cm quinze que deu.Que dirflo vosès, entáo, da. ml-nha pontaria ? Somente perdi umtiro I E quantos destes •

Um.

LINGUAGESfto de Carlos de Laet, o erudito filologo que Limdelino Freireconsiderou "primoroso estilista e prosador exemplar, estas pala-vras: Destruir o idioma nacional é atentar contra a próprianaçfto, trabalhando para nfrouxar os conectivos que a mantêm forte-mente coesa". Grande verdade aí está, mas silo poucos os quoa compreendem. Em nosso artigo "Nacionalismo e llnirua„eni".aqui publicado há. duns semanas, focamos um aspecto do lln-guajar desnacionali/.ante de numerosos jornalistas e locutores espor-

&?*_& ^ÜÍm ? ' e8S'1 inn"en(-la n<,c|v» Pode ser constatada em. ,._„? T -x° ,,Ue mo"t,n a ne«es_|dáde duma providenciacapa/, de sustar tfto sorrateiro movimento de desbraslllzacílo.

* * *-•..°.C1Xen,I,>I? de q"e "ão exl'líeramos dá-nos velho confrade, cultorlunra c.rad„tnR,fC,V *#* ^V** "Írlff"' a rCS"elto "» »rt*'supra citado. Keferlmo-nos ao Jornalista A. P. Carvalho e sfio<le sua carta os trechos que, de seguida, transcrevemos: "... de-_»«_ fí h

n°8Sf C°™,ln! 1,Uom" dü8 »ssn't»s <*•* tolelma o da lgno-

da_ô_«^ '. °U P°/ a,,!,encia "e maiores, conhecimento,du nossa, abusam dos vocábulos ingleses „„ da girla- portenhaoZ_:8rn,.,ente' a ma'°r ,mrte das VBZe8' es^adeando

"n a

Ksoucem L *""'T,?™* "" reali<"",e> »*» «-¦»«• em nosso idioma,fcsquçem-se esses Indivíduos que a língua 6 uma das mais fortes

problma^*8 "„

^^W? * fc-W.^-SSnSSé wr_7 e fA°

"° .* "° "m"le"te esportivo; o descaso pelo Idioma,»,« ™_ . J ."" ?'tOS a lnfl»enci» «'o cinema, deves ter notadocomo eltLlZ"8

,,a8 íitaS "e C°metem verdadeiras barbaridades?S>õ agora KEAI.IZO que tenho sido egoísta", em vez de — "Sóagora COMPREENDO". Esse barbarlsmo _ o í-SIHado d.7 tra-

língua, sinônimo de "compreendei" ou "dar-setradutores das arábias sabem tanto inglê-cer-se do português...".

conta de". Essesque chegam a esque-

nn^.m M,tr° IeU"r* 8r' Ij> A- r* íip-óü de 1Z"loS^SS^I : "••.°8 eSl"'"eeir"»»<»'. tfto freqüentesno-so linguajar, podem e devem ser evitados Mus i,„ „;„,,.,"

FWB. nt.,1" «Portuguesamento de alguns vocábulos,

sr Ar.nn-hv ¦'•npaH«amlo com o neologis.no lançado pel»

louvar o objetivo do

E ESPORTEJosé BRÍGIDO

a torcida, quer nas GEHAIS, nas ARQUIBANCADAS ou nasCADEIRAS, poderA constatar essas pronúncias gozadas. Quantoao significado dos vocábulos ingleses do -futebol, entfto, acreditoque umn minoria ínfima terá conhecimento dos mesmos. Creio quenilo errará quem afirmar que 90% da torcida ignora o significadoda palavra "goal". Eol observando tudo Isso que, tendo de coln-borar no "Pequeno Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa"(8.» odloSo em diante), procurei Incluir nesse léxico os verbetesAMISTOSO, ARCO, ARQUEIRO, ARTILHEIRO, CIDADELA,COMBINAUO, DIANTEIRO. ESCANTEIO, EXTREMA DIREITA,EXTREMA ESQUE7.75A, FINALISTA, PINTA, GRAMADO, GUAR-DIAO, LINHA DIANTEIRA, MARCAR, MASCARADO (glrla espor-tlva), PONTEIRO DA TABELA, QUADRO, QUADRA, RESERVA,TRANCAR, TURNO, VÁRZEA, VIRADA, ZAGA e ZAGUEIRO,com suas acepções esportivas, e, no Apêndice do Dicionário emapreço, Inclui ns termos esportivos ingleses com a pronuncia flgu-rri d a e os respectivos significados, o que poderA ser utli ft suapatriótica e oportuna campanha".* * *

Como se vê, cresce o número daqueles que so empenham emimpedir, tanto quanto possível, a desbrasillzaçfto de nossa língua-geni, dalgum modo contrabalançando o grupo dos que, mais porIndiferença ou ignorancin, talvez, favorecem a corrupçfto da falabrasileira. Entro os primeiros se encontra o prof. Alcides d'Ar-canchy, autor de numerosos ncologlsmos esportivos, dentre os quaisreleva citar o conbecldlssimo "balipodo", lançado em 1916, masquo somente de 194'í para cá tem sido por ele sustentado cm tenazcampanha, em conseqüência dum artigo por nós escrito a respeitodns palavras "Esporte", "Sport" e "Desporto". Sabemos quo npureza do linguagem é muito relativa; reconhecemos a necessi-dnde constante de se incorporar a» idioma novos vocábulos, comoImperativo mesmo do incessante progresso humano, Náo há leialguma que contenha a evolução da língua e esta tem de lr-seamoldando ..« necessidades do expressão d» povo, enriquecendo-se,por conseguinte, com elementos novos. O mal nfto estA em se lli_aiiméntár <. acervo de neologismos, mas em deturpá-la, em trü-l-lapelo (lc8iieC-S-hrio emprego de estrangeirlsmos ou de Indefensáveisneologismos, sem estrutura etimológicn convinhavel. Hovelaque("La linguislique"), no capítulo "La viè des langues", pondera :"Les langues en effet naissent, croissent, dópérlssent ct meurentcom mo tons les ítres vlvants". Temos de zelar pela vida de nossalíngua, sem esquecer o que disse Olavo líl.lac : "E' urgente quedefendamos também, e antes de tiido, a língua, que Já so integrouno solo, e Já é base da nacionalidade. A morte de uma naçftocomeça sempre pelo apodrecimento dn sua língua". E, acrescenta-mos, a conquista dum pais se inicia, muitas vezes, pela infiltraçãotraiçoeira do estraiigeirismos na-linguagem de seu povo...

Domingo, 4 de Junho de 1944

TERSEIA DESCOBERTOO SEGREDO SUPRE

O HOMEM vem procurando òB1JXIR DA LÕNUKVIdADE. Odesvendar deste eterno enigmacoube íl lioriiHiternpia, ciência no-vn, que tem como expoentesKravkov, Hirschfeitl, stern c Bn-telll. Após assíduas pesquisas,consegiilinni descobrir que a cau-sa do envelhecimento do organi.-mo reside no deficiência funcionaldas glândulas endócrliins, Tendopor substancia o hormônio mas-ciillno, titulado, extraído das glán-(lulas de touros selecionados con-

seguiram, após longos estudos, afórmula do medicamento glan-TONA, proclamado o restaurado,das energias moças. GLANTONAnormaliza as funções glandulaivs,Iniprinilndo-lhes nova energia pro-pulsora. Transforma em modela-(le vidas sombrias, torturadas pe-le perda de vitalidade e suas in-tenninavels conseqüências. Tubccom 20 drageás. Expansão Clenti-fica S|A. — Caixa Portal, 3!)R —Sáo Paulo.

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Os jogos de tênis marcadospara hoje

MIOPIA

?o Vlk

Com a realização dos jogos dehoje, estará concluído o campeo-nato inter-clubes, da 2.» classe decavalheiros, com a vitoria do Flu-minente F. c. "A", que, depoiado atravessar 3 compromissos ain-da permanece invicto, seguido doBotafogo e Fluminense "B" com3 derrotas. Lutará, portanto, pelotitulo de campefto invicto.

Os Jogos serão os seguintes :FLUMINENSE "B"x BOTAFOGONas Laranjeiras

FLUMINENSE "A" x TIJUCANas Laranjeiras

As colocações depois dos jogos<la última rodada ficou aendo aseguinte :

1-" — Flumlnene F. C."A" 2." — Flumlnene F. C."B" 2.» — Botafogo F. R. .3.» — Tijuca T. C. ...

J V D

'4-° — T i j u c a T. C."A" 4 0 44.° — Fluminense F. C."A" 4 0 4

OS MINUTOS RESTANTES DOJOGO TIJITCA x FLUMINENSE

Será realizado hoje o restantedo jogo Tijuca x Fluminense ln-terrompido devido ao mau tem-po, estando marcado para â.3 9horas nas quadras do TIJuca T.Cí, em Conde de Bonfim.

Almanaque Esporti-Olímpicus"vo

Recebemos da Publicidade "Sem RI-vai", de Silo Paulo, por Intermédiodu esportista Horaclo Verne, um exem-plar do excelente "Almanaque Espor-tivo Olímpicas 1043-1944", contendonumerosa e varladlrsima matéria re-ferente ao movimento esportivo bra.1-leiro e Internacional, com abundantecllchírle. Trabalhos de multo interes-se para os amantes do futebol, dobasquetebol, do atletismo, etc. O cam-peonato brasileiro de 1D43 foi í-cadode maneira precisa, havendo dadosestatísticos sobre itodos os esportes eartlgas de orientação técnica. Trata-se dum Almanaque indispensável atodos os que querem estar em diacom os eventos esportivos daqui e d?fora.

A SENHORA.GORDA —senhor deseja ?

O CAVALHEIRO MÍOPEPerdão... Pens:i que a senhora fossea minha barraca de praia.

que

Oh!.

enfermo, o dr. Romerutam

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O JUIZ RESERVAUm arbitro, ao ir substituir um co-lega no meio de um jogo entre "teams"

da terceira entegoria, pergunta aocapitão rio quadro local :Qual é o "score" do Jogo TEstávamos perdendo por 1-0,"goal" de "pennlty", quando Juizsuspendeu a peleja por lalta de ga-rantias.E esses ossos que estfto espalhft--los pelo gramado ?

A r-sposta do "crack" local foi ime-dlata :

Pertenciam ao Arbitro que o se-nhor vai substituir I...

IMPOSSIVE1S ESPORTIVOSUm campeio de salto em distanciaencontrar dificuldades em atravessarruas em conserto.« • •Um profissional de futebol assinaro seu nome na siinulla com desemba-raço. • •Ura corredor de provas de velocidadeentrar atrasado uo emprego.*Um Juiz agradar ao clube vencido.« • *Um pugilista apanhar da sogra.» ». *Um cronista mr imparcial.

» ¦ »

Um "crack" do basquetebol rejeitaium emprego bancário.» • •Um Jogador, de qualquer esportesimpatizar com o novo técnico.• *Um Juiz tirar a "mascara".

NOME CONHECIDOUm profissional sem carta.

Jogar no Flamengo.

CAMPEONATO INTER-CLUBESDA 4.» CLASSE

A liderança do campeonato ln-ter-clubes da 4.» classo de cava-Ihelros, esta de posse do BotafogoF. R. "B" e do Tijuca T. C. "B",em virtude da derrota espetaculardo Fluminense F. C. "B" no do-mlngo passado. O vencedor teráassegurado a liderança da tabela,como também o titulo de Invictodo atual certame.

Os demais jogos são os seguln-tes :TIJUCA T. C. "A" x BOTAFOGO

F. R. "A"Em Conde de Bonfim

CANTO DO RIO F. C. x FLUMI-NENSE F. C. "B"

Em NiteróiC. R. VASCO BA GAMA x FLU-

MINENSE F. C. "A"Em São Januário.

NOTA : — O jogo entre o Bo-tafogo "B". e TIJuca "B" serárealizado nas quadras do Bota-fogo F. R. alto no Leme.

A situação dos clubes é a se-guinte :

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querNáo havern "uma

vaga para mimno 'team" ? — pergunta ao Flavio.O treinador do campeilo responde :Sinto multo, mas nós só aceita-mos quem tenha um noras multo co-nliecldo.ótimo I Eu me chamo Silva.EXERCÍCIO respiratório

Durante um exame no Departamen-to Médico da F. M. F., o doutor dizft um "crack" do nosso futebol :Pela estatística veriflea-se umrato Interessante : cada vez que nósrespiramos, morre um homem naterrn.Agradeço n HçSo. Agora sei quese deixar de respirar, quem morrer*ncu eu.

1." — Botafogo F. R."B"1." — T i j u c a T. C."B" 2.» — C. R. Vasco da

Gama 2." — Fluminense F. C."B" 2.» — C a n t o do Rio

F. 3.o — C. T. Indepen-

dencia 3.° — Botafogo F. R.

"A" ......"

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Será iniciado amanhão Torneio Comple-

mentarO Torneio Complementar de

Basquetebol será iniciado amanhacom as seguintes pelejas :CARIOCA E. C. x S.CRISTÓVÃO

FUTEBOL E REGATASQuadra da rua Jardim Botânico.Luiz Mergulhfto, árbitro do 2."

e flrcal do 1.° -Jogo;Jofto Lopes Coelho, árbitro do 1."

o fiscal do 2.° Jogo;Jullo Meireles, cronometrlsta;Alberlco G, Amorim, aponta-

dor eRenato Bragas, delegndo.

SAMPAIO A. C. x BONSUCESSOFUTEBOL CLUBE

Quadra da rua Antunes Gar-cln.

Afonso Lofever, árbitro do .."e riscai cio l,* Jogo;

AltBmtro Pereira Gonçalves, ár-bl.ro cio ifl o flnonl do 2," Jogo;

Mnnuel Cintra Pilho, aponta-flor n

Pnulo Onrnilro (In Ounlm, (!«•loitdOiII, (), MAdKKN/,11, X OM.MIMCO

vtiVimQuadra <iit nm ni-m tlu ocim,,i-.«n Álvaro Garqual.a wm-i, ir

i,nrn do í,« n fisiMii do h" jogoiiiiiii''i i*i,iuim dn Amaral, troltru

ilu 1," u fimiiil ilu U" JntfiijAíiiiiio p«i'-_ Kiih1»! oroiiom»'

ul*'*,Alolfi» hem MnhhIUAm, e\nuu

iii'|nf *M'M.-ir MUI* ria mie», df

iMadéi

Dois jogos do certame prlncl-pai de amadores serão dJsputados,hoje, sendo estes os Juizes escala-dos para dirigi-los: Bangú x Flu-minense — Amadores: Alzllar Cos-ta; Juvenis: Arlstou de Souza.

Bonsucesso x América — Ama-dores: Alceu Bosa; Juvenis: Joa-quim Dias de Oliveira.

O prelio Olaria x Botafogo ficoupara ser dlspiftado depois de ama-nha.OS .TOCOS TIA 2.» CATEGORTA

Arbitras sorteados para os Jogosda segunda categoria a serem efe-tuados esta tarde:

1RAJA x CAMPO GRANDE —4." — Hecmeneglldo Costa; B.«

Josino Faria Rocha.RIVER x OONFIANÇA —-.»-—

Paulo Gamara; 5.» — FJubens Go-mes.

OPOSIÇÃO X IDEAL — 4.« —Josó da Silva; 5.» — Mario NunesDuarte.

ANDARAI x RUI BARBOSA —_.« — Nercyr de Souza: 5.» —Rafael Terrentlnl.

NA 3.» CATEGORTA|Brasll Novo x Cocotá e Engenho

dó* Dentro x Astoria, na serie "A";Pau Perro x Bento Ribeiro, Uni-dos de Ricardo x Parames e Unl&ox Progresso, na serie "B"; OrienteK Sfto José e Guanabara x Dls-tinta, na serie "C". Os Jogos emgeral são os seguintes: Serie "A"

Vallm x Nova América; Modes-to x Rio; Astorla x Engenho deDentro; Brasil Novo x Cocotá;Vasquinho x Cariocas e Del Cas-tilo x Argentino. Serie "B" —Unidos de Eilcardo x Parames;

Pau Ferro x Bento Ribeiro; Royalx Anajé e Prag-esso x Unláo.Serie "O" — CorJntlans x Oriente;Realengo x T_an_.porte; Oltl xRoslta Sofia; Guanabara x Dls-tinta o Cosmo x São José.

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acordo com os seu.5 estatutos, o MotoClube do Brasil marcou o dia 6 docorrente para a primeira reunido donovo Conselho Deliberativo, eleito emassembléia geral ordinária, realizadaa 30 de maio. Essa reunlfto tem porfim eleger a diretoria para o biênio1944146.

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DIÁRIO DE NOTICIAS

COMEHORAMDO 0 ANIVERSÁRIO DOINSTITUTO LA-FAYETTE

A interessante peleja de basquetebol de amanhã

Estranho como pareça

'¦'¦ Comemorando o aniversário doInstituto La-Payette, será realt-Bada amanha Interessante partida

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Joáo Carlos Cantuarla, o joveme simpático, campeão colegial e ca-rloca, atual vice-presidente dodiretório Acadêmico da Faculda-de de Filosofia, esteve em nossaredaçáo en> caráter oficial paraconvidar-nos a assistir a- pelejade amanha.

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A SEGUIR : OUVIDO FENOMENAL

O Telefônica A. C. realizará hojea esperada excursão à ilha do Gover-nador, ond; realizará vários Jogosamistosos, de L>asquetebol e de vôlei-boi masculino e feminino, a convitedo Jcquiá F. C. Numero, a del:gaçãode associados acompanhará a repre-tentação do clube cetebense.A TABELA DO TORNEIO INITIUM

A Comissão d; Futebol da ADECAtornou, em sua última reunião, as se-guintes'resoluções: a) — Tomou co-nhecimento do oficio do Tráfego F.C. credenciando o sr. Joaquim PaisJr - como membro da Comissão d 3Futebol, b) — Procedeu ao sorteio daTabela do T. Initium que será publi-cada á parte, a. sim como o RoscctivoRtgtilam.nto; cj — Convidar parapatronos do Torneio, os srs.: J. M.Bell, J. G. Aragão, H. L. Banfili, A.Hutt, P. F. Salmon, T. D. Christian,Gilbert Hcarn, C. A. Bitrton, G. A.Swcet O. Af; Schimitt, B. R. Viena,J. P. Fernandes, Mario C. Sousa, G.Court, W. J. McClelland; ri) — Solt-citar dos clubes filiados relação d1candidatos aos quadros de auziliaresde juizes e croiiometristas; e) — Per-doar o tempo restam: da penalidadeimposta ao amador Heitor Pire: fluiSilva, considerando ter o referido ama-dor cumprido 2]3 da pena e conside-rando os serviços pristados como in-tegrante de representações da Asso-clação; f) — M.ircar n^va reunião parao dia 6, às 15,30 horas.

A TABELA — E' a seguinte a tabelapara o Tçrrinip Initium, a ser realiza-do, no din 15 do corrente, no campoIndependência:

l.o jogo, às 20 lioras — Tração F.C. x Almoxarlfado A. C.j 2,o Jogo,às 20,25 hora.v — J. Botânico A. C.x Telefônica Av C; 3.° Jogo, às 20,50hora.i — Carris F. C. x Garage F, C;*-° J°go, às 21,15 horas — Força eLuz A. C. x Tráfego F. C; 5.° Jogo,às 21,50 horas — Vencedor do l.o xVencedor do 2.0; 6.o Jogo, às 22.15horas — Vencedor do 3.o x VencedorVencedor do 4." x Vencedor do 5.".do 4.0; Final — às 22,50 horas —

NO TRIBUNAL DE REGISTRO —

Pelo Tribunal de Registro da ADECAforam efrtivadns as seguintes inseri-ções de amndore.; de futebol: PeloForça e Luz A. C: Ângelo AugustoTeixeira de Mrlo, Darci Gemes Ma-chado, João Nunes, Jorge Correia daCruz, Luiz Chaves, Roberto Bento PI-mentel, Alcides d: Castro Torres, Ce-sar Ncpcmuceno dos Reis, DannunzloRangel, Darlo Nogueira Travassos, JairCorreia de Morais, Paulo Snntos Arau-Jo, Rubens dc Alm-idn e Rubem Fer-nandes de Oliveira. "

Pelo Garage F. C: Manuel PereiraJr, Manuel Salvador, Renault C. Oli-vira, Tertuliano Cragas, AntcnioClemente da Silva, Carhndo Cardo. oda Rochn, Djalma Gonralvcs de Oli-veira, Heitor da Costa, Henrique José,Jurr.c! André Setn, Mnrlo Moreira dcBarros, N:lson Alves Gaspar e Size-liando Pereira de Sousa.

Pelo J. Bst&nlco A. C: ConstnntinoLuiz Rodrigues, Francisco Xavier-:, daSilva, ^oel Oliveira, José rie Oliveira,Noemio Machado Costa e V.rissimoJosé de Melo.

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S. PAULO, 3 (Asapress) — SàoPaulo assistirá amanha uma oasmais Importantes partidas de íute-boi do Campeonato Paullsta : SãoPaulo x Palmeiras. Estes dois clu-bes lutarão amanhã em Igualdadede condições, na liderança absolutado campeonato. Ambos estão comtrês pontos perdidos. O perdedor,porta.nto, com cinco pontos perdi-dos ficará em sittiação de lnferlo.ruiade, ao passo que o ganhadorficará sozinho -no primeiro posto,como lider absoluto-.

Este aspecto fará com que ambasas equipes, empreguem amanhã o

Empossados os mem-bros do Conselho Re-

gional, de VitoriaVITORIA, 3 (Asapress) — Toma-

ram posse os novos membros doConselho Regional de Desportos,srs. Eurico Aguiar Sales, ErlldoMart .ns, Alarlco Lima Cabral e Hei.tor Rossi Belache, este último se-cretario de Educação e Saude Pú-bllca, do Estado.

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O quadro do São Paulo rlpweraapresentar-se completo, pois a im-pressão dominante é que Lulzlnhoo Leônldas poderão integrar a linhawampaullna, ein vista das melhorasapresentadas nas últimas horas deontem.

O Palmeiras e São Paulo dispu-taram 'até o presente momento 2ipartidas, do 1930 a.1043; Destas Viforam vencidas pelo Palmeiras, en-quanto que o São Paulo conseguiuseis vitorias e cinco empates.

tt? QUADROS PROVÁVEISS. PAULO. 3 (Asapress) — Para

o choque de amanhã entre o BaoPatilo e o Palmeiras, as equipesdeverão pisar o gramado com a so-gumte constituição :

S. Paulo : Gijo — Plollm e Fio.illndo — Zezé Procopio, Rúi e No-ronha — Lulzlnho ou Barrlos, bas-tre, Leônldas ou Tim, Remo e Par-dal.

Palmeiras : Oberdan — Caleira eOsvaldo — Og, Dacunto e Ger.yj— Gonzalez, Lima, Caxambú, Vila-nônlca e Jorglnhò.

O juiz será sorteado alguma.; ho-ras antes do grande choquu.

Os vencedores do diaI 8, correrão na rega-

ta da PampulhaVolta a animação nos arraiais

náuticas, com o Certame come-morativd do meio centenário dafundação do Botafogo F. R.. In-contcstavelmentc a Regata do dia18 do corrente, constituirá umespetáculo de atração, com umprograma d 15 páreos, o certamereunirá na rala a fina flor doremo carioca. Remadores de todasns classes correrão em todos ostipos de barco. O Botafogo F. R.pretende conquistar o ma ler nu-mero de primeiros lugares, íe3-tejando assim condlgnamente o30.» aniversário da sua fundação.Por sua vez, o Vasco da Gama,que Iniciou a sua arrancada vi to-riosa, na. última regata não de-seja interronpê-la. Guanabara, Fia-mengo e os demais clubes, tam-bem não se descuidam no preparodos seus conjuntos, afim de quepossam surpreender os favoritosdas diversas provas, a seremdisputadas. Dentro do progrnmaa ser disputado figuram os pareôsdo principiantes e estreantes, quedeverão proporcionar renhidasdisputas, pois cs seus vencedoresserão os conjuntos representantesdo remo carioca no certame dePampulha.

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