6ssy... ¦ - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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MODIFICAÇÕES 110 SERVIÇO POSTAL PARA MELHOR ATENDER 0 PUBLICOlevantamento da. «idado, do lnW»r fl" «'"> po»uom correio o telégrafo - AmpliaçSo dos serviços de correio no Paraná

__ Neeo«W<"«° ds sor melhorado esso serviço — Fala ao DIÁRIO DO PARANA o «r, Agostinho Relaao Congresso KOr a, partir do 1» do maio. «Devemos reconhecer quonucloan „* tarifas pimtaiH-klcgrnfleus estilo completamente

<i<- satiuüizadua ., disso o entrevistado.

Entrega da correspondência

«Em recente mensagem «"^"Nacional o presldento da B«p<Nacional O presmemo »» «~^

m,ryiç,M. postais lo-«xposlçllo da slluaçRo atual d<>»

demento „ cho.legrnflcos cm todo «..'"""•.^ícal transformação q„o

No Paraná

Sr. Agostinho Hei» diretor regional do DCT no Pnraná, quan-do íaila declarações A nossa reportagem

to do Bovfirno ressalta » n,,u~>OJ.I.,.ios.necessita o Departamento do«

£0áün,tall,tfnUvB "&

procuraremos realizar umn oor" 1<JO ^^ cücazpn» do oferecer oo

^' 'VlAuTo DO PARANA'^

KtthTffi^re^r^Sü te (Correio,

eTelégrafos cm nosso Estado.

QUESTÃO DAS TARUfAS

Proe.egu.ndo em »un« decloraç^ » djretor do

SSasT^releU^Vm \£g ££-»¦ciai do

}roJct„ qui conerfe —** fc"t™teto« do funcionalismo da Unifto iicou " . ' _,_,„

do» Correio» com Podore» <»°, tt»^T«v'ilo d<£ t£tro da Viaçilo e projeto relativo.4 JgW£^ «*».**"

rifa». Infom,o„-noi o »r. Agostinho M « » ™"'«-me anunciou o cel. Alberto I»««nc""rt' ""?" «*Trol do DCT, a» nova» tnrUa» deverlU» entrar em vi-

ENTREGA DOMICILIAR

«Conforme sallontou varia» vezes o «x-dlretorAfonso' .• ..11. ... o mal» sírio problema regional 6 aentrega da correspondência tauto postal como tele-grafica. Estamos firmcmentfl esperançosos do que aHltunçflo seja mi breve solucionada. Cum a reforma'geral

projetada, a revlsfto dos quadros do pessoal,dlnnmlzoçfto don serviços, preenchimento dos clarosexistentes, rcnovnçao do equipamento o com o» ele-mentos quo no» forem fornecidos, esperamos dentrocm breve poder atender satisfatoriamente o publico».

SERVIÇO NO INTERIORA propósito dn dnflclcncla do» serviços do Cor-reio no Interior do Estado, disse-nos o entrevistado:

«Existem cidade» importante» do interior, principal-mente do norte do Estado, «em o Hervlço de correioe telégrafo. Multas localidade* do Importância e me»-

mo sede» 4b Município» nüo possuam este serviço. Pro-cederemos ao levantamento dessa» cidades e envl-daremos esforços a fim de sanar essa» falto»».CONTINUIDADE

1,.«Meu programa administrativo é perfoitamen-Hlentlco oo do meu untecessor. Isto 6, melhorarquanto possível os «ervlços da DKCT, principalmenteo trafego postal-lelegroflco. A primordial provldcn-em K-rft normalizar a entrega da correspondência, oque esperamos conseguir com maior numero do ser-vwores q,m Já solicitamos cm detalhada exposiçãoao orgfto central».

REFORMA GERAL.

«rf.«!!5*.tU',0« mlnucIo«"» estilo sendo realizados pelaadministração central óo DCT visando atender a efi-ciência reclamaria pelo publico. Esses estados pre-vêem a reforma geral dos Correios. Os recursos do-«irrentes do renjuxtnmento da» torlfas serão empre-f.?.,"^"'1

,"""'"rlft ünn *"nl<-<>»' proporcionando no,.,n?,?,?'

mn"",r'i ""W «"-viso de comunlcuçíes»,concluiu o »r. Agostinho Itcls.

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE 1956 O ORGAO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS O ANO II N.o - 304 j VZ^ ''|fc^; .sÉ||ÉÉ^

Acusou publicamente aquela que foi seu mentor político "Stalin pretendia: ser um "íuper-homem" — Declara-se amigo

Inlimo de Krushchev Impressões sobre sua visita a Grã- Bretanha O ex-primeiro ministro da URSS presta declara-ções à imprensa Marcada para hoje a data de seu regressou a Moscou

6ssy... ¦ LONDRES, 5 (UP) — Geor-gi Malenkov repudiou hoje pú-blicamente aquele que foraseu mentor politico José Sta-lin, acusando-o de pretenderser um «super-homem>. O ex-primeiro ministro soviético(Malenkov ocupou o cargo deStalin quando este faleceu)declarou numa roda de jorna-listas que Stalin tratara dearrogar-se «faculdades sobre-naturais» no «culto da perso-nalidade». Malenkov fustigou o«culto* de Stalin em sua pri-meira conferência oficial doimprensa fora da «cortina deferro». Os jornalistas, que em

PRESIDÊNCIA DA JUNTAADMINISTRATIVA DO IBC

RIO, 5 (Meridional) — Segun-do consta já teria sido assinadoo decreto nomeando o Br. Ar-naldo Setti, para a presidênciada Junta Administrativa do Ins-tituto Brasiloiro do Café, cmsubstituição ao cél. Paula Soa-res, que vinha exercendo o cargo.

Como se sabe, a Junta Admi-nistratlva do I.B.C. estará reü-nlda, a partir do próximo sá-bado, em sessão extraordinária,para debater importantes assun-tos.

MBEMiSW

Ita r M0NACO — NOVA YORK — A atriz cinematográ-cont» i *C0 Kcll>'' Partiu para o Princlpndo de Mônaco, ondevemn m''Pc!as eom o Príncipe Rainler m. Na foto acimaSaMs a famosa atriz a bordo do «Constitution», fazendo a««Sao do adeus nos seu» amigos e admiradores. (RadiofotoUP. especial para o DIÁRIO DO PARANA).

Previsão do tempo forneci-da pelo Serviço do Meteorolo-gla, válida até ae 14,00 horasdo dia 6 de abril:— Tempoinstável com chuvas o tro-voadas. Temperatura: está-vel. Ventos do Sueste a Nor-desto frescos.Máxima 26,6°Mínima 18*

PRATICAMENTE PARALISADAS AS VENDASOOS CARROS IMPORTADOS ILEGALMENTE

nsul honorário americano

I^Panhl ,(Met,i<"°nal) — A ]lha a ?„aos Associados, con-""portação ilegal dos |

carros de luxo, e o consequen-te afastamento dos juizes quevinham concedendo reintegra-

PEADO 0 RELATOR DO PEDIDO14 "HABEAS-CORPÜS" DE ADHEMAR

Entrada dé novo"listro M

oas-to T,ann ©"'marães o Indicado.-fpus" — N|0 foi ainda encaminhado novo pedido de

|n extradição' 'Meridional, _ n -,-,. „ .n(jVogado Pedroso Horta daráentrada, segundo se Informa aqui,'ao pedido de "habea3-corpus" emfavor do sr. Adhemar de Barros.

»lr«Hángc^1<,i0I?«) ~ O minis-

pmi.

"IO,Novo

as de revogação das decisões dos chamados 'juizes Cadillacs" Inquérito con-Repercurssão da campanha dos Diários Associados

ção de posse aos contrabandls-tas, lograram fjrande repercus-são no mercado automobilistl'-co. Durante-o dia de ontem oa manhã de hoje a venda de au-tomoveis de 1956 ficou pratica4-mente paralisada, já que ne-nhiim dos possíveis comprado-res quer expôr-se ao risco doperder centenas de milhares decruzeiros ante a possibilidadeda revogação das decisões doschamados «juizes Cadillacs».

INQUÉRITORIO, 5 (Meridional) — As

autoridades estão tomando pro».videncias

"para a.apreensão do

200 automóveis, embarcadosclandestinamente em Savanna,Estados Unidos, no cargueiro«Tíormactar», que se- acha àcaminho do Rio. Por siia vez, oItamarati instaurará inquéritopara apurar a denuncia contranosso cônsul honorário em Sa-vánna, quo recebeu mil dolareapelo desembaraço de cada car-ro. O «Mormactar» deveráaportar em'Salvador na proxl-ma semana.APLAUSOS INCONDICIONAIS

SSD PAULO, 5 (Meridional) Falando à assembléia, o

deputado Naglb Chaib afirmouque merece os mais vivos e in-

condicionais , aplausos dos ho-mens públicos do Brasil, a caro-panha encetada pelos DiáriosAssociados contra o contraban-do dos carro3 de luxo.-Disseque, enquanto importamos Ca-dillacs, os lavradores não rece-bem máquinas para rasgar, as,suas teyras. Apelou ao Governofederal agir com energia con-tra os i-oiupaO.oyos da economian&fiten&k:

Shofeí? Guimarães foi sor.Le,l«al ParPaCl0

Sm°mo Tribunal>*" era ?,relator * "habeas-

^a*os íLTF d0 sr- AdhemarAtt„M„PS,trad0 Pel°s advo.rn°Wo Peres e MUton As.

PEDIDOl^ldlonal) _ Amanh5,

'' A «_ ^ ^í"fmu/s cert.,,.^atlonlna'»osKol

20,«plexo BPr'nclPjoA"»ltóxicodo Flgodo

»or_!.,,9t,t,0^«o«|4fm6lMoSAlK1Noi<%gsJ_*^»mento.

DESMENTIDO

RIO, 5(Meridonal. — Nenhumpedido foi até agora encaminhadoao Itamarati, pelo Ministério daJustiça, quando ao processo deextradição do sr. Adhemar de Bar.ros, atualmente residindo ná Boli-via. A iniciativa deverá partir, nocaso, do governo paulista, comoocorreu no pedido anterior dc cx-tradição, dirigido ao governo doParaguai. Desmentindo as noticiasontem amplamente divulgadas noRio, segundo as quais já teria sidoencaminhado o novo,pedido, fonteautorizada do Ministério da Justi-ça lnformou-nos hoje: Trata-se,dopedido de extradição que^tinha si-do enviado ao governo do Para-guai, que agora voltou a fim deser vertido para o espanhol, comoexigem as normas internacionais.Aliás, esse pedido anterior já per.deu sua validade, pois o sr. Adhe-mar de Barros deixou Jé 0 tffiEnJO-tío PJÍfISUalOíy"

número do 250 compareceramna embaixada soviética, puae-ram em «aperto» o ex-primei-ro ministro com uma chuvade perguntas que foram desdeos embarques de armaa ao-Egito até a intcrvençfio doKremlim na disputa com o Hin-du-Paquistã sftbre Cachemira.

INTERESSEPorém, o interesso princi-

pai se concentrou na primei-ra oportunidade que tiveram osjornalistas ocidentais de son-da-lo sobro a posição em que soencontra dentro da nova cam-panha soviética de vilipendiode Stalin. Pedlu-se-lhe que fa-

,49^(^._SiabcBíSk.-<asai«íha.vppR-._.tra o «culto da personalida-de» ou o governo de um búhomem eomo se identificou ode Stalin, em vista de que ha-via trabalhado com Stalin du-rante um longo período. «Essapergunta foi respondida pelaimpr_e_jsã do partido — expres-sou Malenkov — e posterior-mente na imprensa».

OBSTÁCULOPorém, isso náo foi obstá-

culo para que lançasse umaacusação' a êsse «culto», quequalificou de «estranho ao es-pirito do partido». Falou nalinha seguida dos «rasgos so-brenaturais», que, disse, os ex-poentes do culto haviam pre-tendido arrogar-se.

«De qualquer maneira, ago-ra seguimos o princicio dachefia coletiva», frisou o ex-primeiro ministro aovlético.Malenkov renunciou no anopassado o foi substituído porNikolai Bulganin. Em seguidaexpresBOU estar seguro de quea União Soviética terá êxito narealizaçáo deste principio. Per-guntou-se-lhe depois se era pa-rente do atual chefe do parti-do comunista Nikita Krush-chev.

RESPOSTA SORRIDENTEMalenkov sorriu e fechou os

olhos, riu o respondeu «sou pa-rente ¦ do meu grande amigo osenhor Kruschchev». A pessoa

(Conclui na 7» pág. do 2' cad.)

MIA VISITOU 0 QG DO CONCURSO MISS BRASILRIO, 5 (Meridional) — Mis» Brasil 1955, Emilia Corrêa Lima, acompanhada de seu pai,

o médico Hide! Corrêa lima, esteve hoje no Q. G. do concurso de Miss Brasil 1956, o edi-ficio dos Diários Associados, por conta do patrocínio do Organdi Paramount

Emilia palestrou durante 15 minutos com os diretores e redatores dos Diários Associa-dos, dizendo que espera que sua suceisora alcance a coroa de Miss Universo. Emilia Uma,na oessião ,foi saudada pelo iornalista Orlando Motta, .assistente da direção dos Associa-dos, que discorreu sobre o concurso de Miss Brasil 1956, patrocinado pelo Organdi Para-

mount, dizendo que esperava para o mesmo igual sucesso do ano passado

O SR. NHREU RAMOS ASSINALOU O "RECORD" DE REJEIÇÕES

«A 3IELHOR TELA DOANO» — WASHINGTON— Salvador Dali e sua eo-posa observam atentamenteo borborinho do público queacudlu ao Snláo de Arte daUalerla Nacional para versua obra prima «O Sacra-mento e Rua Verdade San-ta». Tratfi-so de um beloquadro do pintor espanhol,quo vem merecendo ns maishonrosan citações dos cronls-tos de arte. (Foto United

Press — via aérea).

PPDE O GOVERNO PERDER O CONTROLE DACOm A APRECIAÇÃO DOS VETOMAIORIA

Trégua nos conelaves políticos Atingido o gal. Lott pelos últimos vetos Prova de fogo para o governo Kubitschek >—O caso das verbas para a Amazônia podo desfalcar o bloco majoritário na CSmàra — Imposições ao presidente — Nenhum

andamento teve a reforma constitucional

RIO, 5 (M.) — (De Marce-lo Plmcntcl para o DIÁRIODO PARANA) — Sempre queo Congresso se reúne para aapreciação de veto, há umanatural quebra de intensidaderas conversações políticas. Areúri'âo dos senadores e depu-tados serve mais para trocade impressões cordiais entreo« parlamentares que momen-tanèamente abandonaram os

DESASTRE RODOVIÁRIOPRODUZ NOVE MORTESGÊNOVA, 5 (UP) — Um ôni-

bU3 cheio de passageiros caiupor um barranco de mais de 100metros do profundidade dandovárias voltas sôbrc si mesmo cderrubando diversas árvores emsua passagem. A polícia infor-mou que nove.pessoas perderama vida em conseqüência do aci-dente « outras oito ficaram feri-das. Entre os 45 passageiros,vários outros receberam íerimen-tos menores. /

«PESOADORA GRA-BTNA» — SEATLE. USA — O que V0C«sestilo vendo ai. nada moip-é-do quo. mna pescadora gra-finaque vai multo breve substituir os redes, anzoes, sanburaa, can-dombon, bnçns o todos os demais apetrechoa de pescaria. Feitoum barco, suga-ns águas através do possante motor, colhen-do através de uma peneira metálica os peixes, que vüo cairde surpresa num deposito Interior. Dali as águas stto extraídas,«condo os peixinhos sozinho». A capacidade para pesca dessa-embarcação varia do S a 4 toneladas ia0 poLxe de qualquertamanho. (Foto United Press — via aérea).fn-*Tfnifi_miri«fiirTiriiniriirríniirr —¦ ir -mm »n _w.nr rn m .inLi>_«..»fTijm-..srliff-i.mi—-

er.tendimentop que porventura,na oportunidade, estejam sendoencaminhados. B porque pràti-cnmente foi dia morto o de ho-je. Reunido o Congresso, paraapreciação do último veto dosr. Nu i;„ Ramos, mais umavez liou/e pronunciamento con-tra a decisão do executivo. Osr. Nereu ttamos, diga-se depassagem, não foi feliz no jul-garaento dos vetos. Todos me-receram n recusa do legislai!-vo, alguns repercutindo dire-tamento sobre o general Tei-xeira Lott, que havia opina-tío contrariamente a. aprova-ção dos !•; ojetos recusados pe-lo executivo. Em um sô dia,o Confjrf.ssò derrubou dois ve-tos do sr. Nereu Ramos, sobroassuntos militares. Posterior-mente, Tnais um da mesma es-pério não logrou aceitação. Osr. Nereu Ramos perdeu maisvetos que os governos Dutra eVargas, isoladamente. Houve,nesses ea&os, dcsintcrfis.se daleaderança. Nenhum trabalhoprévio no sentido de evitar arecusa doa vetos.

PROVA JU£ FOGONo próximo dia 11, teremos o

exame uot vetos õosr. Jusce-lino Kubitschek, o primeiro porsinal aposto ao aumento dosvencimentos dos eivls. fi fun-damental o interesse do Exe-cutivo na sua aprovação. Arejei(_3o importará em tremen-

2ELEZA E CULTURA

da e avassaladora despesa pa-ra o Tesouro Nacional, princi-palmcnte no quo se refere àverba 3. Não temoq dúvida emafirmar, L altura, que se nãohouver empenho acentuado dopiesidente da República, dosset.s leaders e ministros, o sr.Juscelino Kubitschek vai pas-sar pelo dissabor de ver rejel-tados algims d03 vetos que bai-xou. Estamos ainda no iniciodo govCrro. O presidente daRepública dispõe de boa maio-ria esmagadora na Câmara,maioria que não tem demons-titdo qualquer firmeza, to-mando atitudes estranhas. Opróximo dia 12 marcará espé-cie de época e assinalará umaexperiência para o presidenteda República. Ou o Executivoafirma seu comando politicodentro do parlamento, ou cadadia mais íugirão ao seu con-trülo as poderosas bancadas deque dispõe nas duas casas. AIndepeii^ência situacionista, fa-zendo caso,comum com á opo-sição r.a rejeição dessas ma-térias, 3bre margem a outrasdemonstrações de hostilidade,

que dia a dia começam a sur-Eir.REUNIÃO DA BANCADAARIAitONENSE

Já hoje, em reunião prelimi-nar, eallieram em entendi-mentos os deputados da Ama-zonia. combinando ação con-

junta para exigir do governo opagamento dos atrasados daUiliãa para com a Amazônia •decorrentes do não cumprimen-to do didposto no artigo 199 daConstituição. Nenhuma res-ponsabilidade cabo ao sr.Juscelii.o Kubitschek por fisseatraso. Elo decorre da falta-de pn vitítncias dos governospassado?. Em conseqüência, aUnião deve à Amazônia nadamenos de dois biliões de cru-zelros. Acrescido o total quedeverá ser pago êste ano, se-rão dois MLiões e novecentosmilhões de cruzeiros. Houvepror.unclnmento unânime nosentido de que 3e tome posiçãoviril na reivindicação da co-

(Conclui na 7» pág. do 2» cad.)'

Investimentos Americanosna Base de 50 Por Cento

RIO, 5 (Meridional) - O sr.Nelson Rockefellor declarou aosJornalistas: «A visita que o pra*sidente Juscelino Kubitschek nosfez, serviu para chamar a aten-ção para as grandes possibili-dades econômicas quo o Brasilapresenta agora.

Tanto os particulares como ogoverno dos Estados Unidos es-tão dispostos a realizar investi-mentos no Brasil, na base d©metade para cada uma das na*Ções. Um autêntico meio a melo».

APOIO DOS UNIVERSITÁRIOS PARANAENSESAO CONCURSO «MISS PARANA'-MISS BRASIL»

Poderá sair do meio acadêmico a futura representante da beleza paranaense Reunirá alaa uni só tempo as qualidades do «orpo e do espírito A UPÉ, o CAHS, o DAEP e n DANCdarão todo o estímulo ao concurso Miss Paraná- Miss Brasil — Declarações dos lideres univer»

sitários de nossa capitalApua o manifesto lançado pela

união Nacional dos Estudantes,dando irrestrito apoio à iniciati-va dos Diários Associados, o con-curso Miss Brasil, e sob o pa-trocinio exclusivo da firma OR-GANDY PARAMOUNT, todasas agremiações universitáriasbrasileiros passaram a encarartal certame como uma eportu-nidade para se evidenciar nãosomente as qualidades físicas damulher brasileira, mas tambémas de espirito.

O nosso melo estudantil, to-davia, por ter, talvez, uma or-ganlzação Impar e pouca encon-tradiça em outros meios univer-sitários, muito antes do lança-mento do apelo do presidente doórgão máximo dos ostudantes, jáse havia manifestado fevoràvel-mente à disputa em que se pre-tende prestar elevado tributo àmulher brasileira, promovida pe-la cadela associada.

OPINAM OS MOERESUNIVERSITÁRIOS

O acadêmico Djalma !LopenMadeiro», presidente tio. Uatâo

Paranaense dos Estudantes, eoutros lideres estudantis, presi-dentes dos vários diretórios, emdeclarações i à reportagem doDIÁRIO DO PARANA, apresen-taram incondicional apoio aoconcurso Miss Faraná-Mlss Bra-sil.

Puseram os lideres unlversl-tários em destaque «qüe a can-dldata universitária, por aliaraos dotes físicos os culturais,terá, por certo, uma considera-vel vantagem sobre as demais,

de vez que não prevalecerá nf-n- 'se certame somente a beleza fí-atca», conforme declaração doum deles.

PRELIMINARUNIVERSITÁRIA

— Mesmo entes da UNE semojilfestar apoiando o certamopromovido pelos «Diários Asso-ciados», jâ era intenção nossa,creio poder falar em nome dosestudantes paranaenses, apoiarinteiramente a disputa estadual

(Conclui na 7« pág. do 2» cad.)'

Enchente Calamitosa na Região Colonial GaúchaAssumiu proporções

na região colonial doPORTO ALEGRE, 5 (Meridional)

calamitosas a enchente ora verificadaEstado, em conseqüência da precipitação fluvial no Rio Grandedo Sül, verificada neste Estado, que é a maior dos últimos 1Banos. A enxurrada verifica-se principalmente no valo do RioTaquarl. Em Guaporé, devido à violenta tromba d'água, ocorreurompimento da barragem da usina. As águas descem em grandeintensidade o Rio Taqunrl, já atingindo municípios. Cent-hasde famílias se encontram desabrigadas. As vias de comunicaçãoestão'completamente interrompidas entre diversos municípios.

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SOB 0 IMPÉRIO DA FRAUDEA «nxurrada da automoveli Importados clandeitlnamants, lesiva

1 economia nacional sob todos ot aspectos, está a exigir profunda ecompleta investigação sobre o funcionamento da nosso comércioexterior, sob pena da cç-ntlnuarmos, Indefinidamente, a sofrer oipre|ulios Irrecuperáveis qua as operaçfies fraudulentas de exporta.(Io a Importação Impõem ao desenvolvimento econômico do pais.

Com a ovasáo de divisai, pelo sub-faturamento de mercadoriasexportáveis, acumulam-se no exterior, em mãos de particulares, vul.toses créditos que sSo em-v.egados na aquisição clandestina do pro-dutos considerados supérfluus, face a realidade da situação oconôml-cn, saclat e financeira do país, como automóveis, geladeiras, apare-lhos de televisão, otc. E a Indústria do contrabando debaixo dos fa-vores de um sistema de fiscalização bisonho o Inócuo, favorecida ain-da por defeitos de nossa legislação especial, desenvolve-se, ganhaem abastança o Influência, enquanto a nação definha, mergulhadaem dividas permanentes, dificuldades praticamente Irremovlvcls pa-ra equilibrar sua balance de pagamentos e absoluta Impossibilidadedo Importar equipamentos a materiais de produção, que lhe são es.senclals ao seu desenvolvimento.

Medidas do emergência paro coibir os abusos, como a elevaçãodas taxas de armazenagem, não representam solução para o proble-ma. Sua natureza mesmo e condições de adoção, não permitem maioralcance. Servem, todavia, para abrir uma trégua de freio i orgiacontrabandista, a qual o governo deve o precise aproveitar.

Escândalos como esse, o das televisões, o des operações fantasmapas licitações de câmbio, de fito especulativo, o o da fraude do sub-faturamento nas exportações — estão a exigir rigorosa Investigaçãoque desnude toda a complexidade Ue trama que está corroendo pelabase as reservas de vitalidade da economia nacional, punlndo-se comseveridade os culpados o claborando.se um mecanismo de defesa rea.lista, que de fatq funcione, para que se extlnga essa brecha por on.d« se esvaem nossas possibilidades do recuperação e salda da pre.sente crise.

Uma nova modalidade de fraude vem Ao tar denunciada: a daImportação de produtos nortcemerlcanos, via Iugoslávia e comoprocedentes deste pais, em operações triangulares que proporcionama seus agentes, lucros da ordem de 40 cruzeiro por dollar.

Como se vê, a astúcla e o engenho criminosos do comércio frau-dulento, para que tenham fim, reclamam drásticas medidas de re.pressão Violentas e realistas. Sem o saneamento do mecanismo co.mo se processa nosso comércio exterior, não é possível cogltar-se derecuperação econômica do pais.

INTBRES5E DO COMÉRCIO PEIO CBRTAMf DE VITRINES

Solidariedade do Povo Paranaenseaos Concursos do «Dia das Mães»

Indicações para eiçolha da "MSe Paranaense" do 1956 *™ Qm.mentaelo das primeiras vitrines — Partlclpacie dos osco-lares do interior ne Concurso de Carta» Infantis —- Revigorar em Iodos os corações o amor e carinho qua os filhes guardam

palas mies -«•— Veneração pública da uma mSo

ENCHENTESCuritiba, nesta estação,

tem sido fustigada por gran-des temporais. São chuvasconstantes que se prolongampor horas Inteiras, sem con-tudo, causar o espetáculo de-solador.de pouco tempo atrás,oferecido pelo completo ala-giimento de sua zona centrale extravasamento dos cursosdágua, que lhe cortam suaárea nrbana.

Era uma calamidade, prin-clpalmente para o comércioconcentrado na Praça Znca-rias e suas Imediações, o fe-nômeno das enchentes que serepetia a cada chuva pro-longada e forte.

Cum a retlflçac&O, desobs-trucão e alargamento dos rioso canais que cortam a cidade— obra que a Prefeitura vemrealizando mediante convêniopom p Departamento Nacionalde Obras o Saneamento — asenchentes praticamente fo-ram evitadas.

Nos bairros — assumia par-tlcular gravidade o problemado saneamento, motivado peloextravasamento dos cursosd&gua. Encontra-se agora emvias de completa solução, pe-lo ritmo intensivo que á àd-minintraç&o municipal vemimprimindo aos trabalhos nes-se setor.

A medida que maior nume-ro de ruas forem pavimenta-das, as construções se inten-nificando e ns matas desa-parecendo, o volume de des-carga da ôguas pluvial» e de-

t ritos para ps canais e rioslio sistema lio escoamento de

i Curitiba aumentar:"! em es-caía crescente. Daí ppr que asobras em andamento assumi-rem proporções, importandoem alto custo, pom previsãopara o fiviurn desenvolvimen-\a da rnptrãpoie.

A Importância da execuç&odesse plano preselnde de de-monslração. 13' básico e fun-damental para o progresso deCuritiba. K sob esse nspec-tq vem sendo considerado etratado pela Prefeitura. Os re-sultados Imediatos ai estão:já não paira, iminente, o pe-rigo das enohontes rulnosasnas épocas de grandes,, cliu-Va». <ris ••** - \5oV

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ARMAZENAMENTOO Paraná está começando

a despertar para a racionali-zação de sua produção agrl-cola, cora a formação de en-genheiros-agrônomos e seuemprego em maior numeronos serviços de pesquisa, ori-entaç&o o incentivo ao lavra-dor. A ida desses técnicos pa-ra o exterior, a fim de aprí-morar seus estudos e assenhd-rear-se dos métodos emprega-dos pela moderna agricultu-ra, nos, Estados Unidos, porexemplo, é de grande vanta-gem para o futuro econômicodo Bstado. Por mais que oParaná, orjstalizando o pro-duto de suas riquezas que asatividades agrícolas propor-cipnam, explore seu potencialde recursos, e se projete tam-bém,, no pais, como unidadeindustrial, sua geografia ecprnôrqica lhe reserva papel pre-pondorante no setor da agro-pecuária.

Um desses técnicos, o en-genheiro-agronomQ Héliq I^u-go Lpbo, ora em viagem deestudos nos Estados Unidos,era entrevista A irnprensa d,eWashington, salientou a, im-portâncía de sqas observaçõesquanto ao processo de arma-zenamento e escoamento dassafras agrícolas empregadosna grande nação do hernlsfé-rio norte, que poderão seraplicados também em nossopais, e particularmente no Pa-i-aná, Onde a falta de umarede de armazéns e silos tem.sido causa de vultosos pre-juizos para a produção ce-cealífera.¦ Depósitos de aço' a alumi-nio, de baixo custo, eficientese fáceis de montar, foram ai-vo da atenção de nosso téo-nico, que tem seu regresso aopaís para breve.

B1 d.e se lamenta,? que aSecretaria de agricultura dqEstado partioiRÓ da receitaorçamentária com quinhão dpsrnais minguados, relqtlvamép-te aos demais setores açjmj-nistrativos, o que é inexpíicá-vel face A realidade de nossascondições econômicas, e seveja impossibilitada, assim,de aproveitar todo o acervode contribuição das modernasconquistas de outros povos,para onde mandamos rros-sostécnicos estudar, promovendosubstancial reforma de suaestrutura, obsoleta e para umestágio de progresso que oParaná de há muito superou.

O conourso pura eioolha da«Mae Furanaonae» do 10B6 vemrecebendo apoio Integral da po-pulaçdo. Diariamente nas ohcI-..IH1 cartas fusendo Indicações desenhoras para participar dessecertame. Conformo temos divul*gado ns Indicações poder&o serfeitas através de cartas pelospróprios filhos, pessoas umlgnsou entidades. Toda corresponden-pia dpverá sei* dirigida a DIA-JlIO DO PARANA' — Rua Jo-só Loureiro n» 111 — Capital.Solicitamos aos lndicantes queresumam os termos de suas car-tas, llmttando-ao apenas a oi-tar oa fatos. Isto facilitará o tra-balho do seleção. Basta que aindicação contenha Informes sô-bro o numero de filhos, educa-ção proporcionada aos meamos,nível de vida do cnsnl, endereçocompleto e numero de telefone,quando possível.

CONCURSO DE VITRINESEsto concurso dirigido ao co-

méreio em geral, da mesma formaque em 1955, visa premiar asmostras mais sugestivas e nri-ginais. Será conferido A casa co-mercial vencedora uma medalhade ouro, como prêmio A sua ho-menagem nô Dia das Mães. AsInscrições das lojas Interessadasem participar deste concurso po-derão ser feitas atá o dia 8 demaio. Assim, poderemos organl-zar um itinerário para a comis-são julgadora percorrer duran-te a ultima semana do concursoos estabelecimentos Inscritos eapontar a voncedora.

CARTAS ESCOLARESNo concurso de cartas caco-

lares serão selecionadas trêscartas. Dois são os temas quepoderão ser abordados: «Mãe» e

derfio sor em prosa ou verso,sondo facultativo o numero delauda*. Uma mesma criança po-dorá oaorovor varlna cartas,

usando sempre o mesmo nome.As crianças do Interior poderãopnrliolpnr dcate concurso, bastnn-do que enviem suns cartas sobre

es tema» já dtvuls*«do» psraDIÁRIO DO PARANA" — RUI»José Loureiro n» Ul — Curiti-ba.

CONGRESSO NACIONAl

Rejeitado o Veto ao Projeto que VisaPermitir o Acúmulo de Aposentadorias

Razões do veto aposto pelo ex-prosidenfo Norou Ramos — Dispositivos do dacreto lei 3769' — parlamentares que debateram

RIO, 5 (Meridional) — O Con-gresso Nacional, cm ses3ilo ves-pertina efetuada hoje na Camnrados Deputados, tratou do veto dosr. Nereu Ramos ao projeto quedispõe sobre o acumulação doaposentadoria, pensão ou quais-quer outros benefícios devidospelas Instituições do prevlden-cia e assistência social, «os fun-cionarios públicos civis e mllit.i-res oom proventos de. apontado-ria ou reforma.

RAZÕES DO VETOSalienta-se nas razões do veto,

qpe sustenta o sr. Nereu Ramos,em mensagem dirigida ao Con*gresso, om janeiro de 1958: o pro-jeto cogita em verdade permitira acumulação de duas. aposenta-dorias pelo exercício de um sócargo. O favor seria concedidopor efeito de simples fato de queo cargo, sempre um só, esteve su-bordinado, ora ao regime de ad-ministração federal direta, ora deadministração autárquica, ora den-tro mesmo da autárquica, outorga

«Dia "das

Mães». As cartas po- direitos estatutários aos funciona-

PRINCIPIO DE DISSOLUÇÃOBARRETO LEITE FIIH©

rios públicos", Ainda consideraque ninguém pode, ao mesmotempo, sor servidor publico e au-tarqulco, no exercício do mesmocargo. Por inscriçüos como "con-tribulntes obrigatórios", a caixade aposentadorias e pensões temdireito & restituição daa contrl-bulções.

OUTRAS HIPÓTESESQuanto a outras hipóteses, o de-

creto lei 3769, dc setembro de1954, já dispõe á respeito. Argu-menta mais adiante: "Embora aalguns servidores, na situação (qcalizada do projeto, haja sido ou

que essas decisões nSo consubs-tanclaram a diretriz provalente"..

DEBATESA sessão foi aberta sob a pre-

¦:i<|.-u-u do sr. Apolonio Sales.Ocupou a tribuna o sr. OliveiraFranco, defendendo o veto. Con-tra, para defender o projeto, fa-laram os srs. Aarão SteinbruchRogo Ferreira, Jefforson Aguiar,Benjamin Farar, Frota Aguiar.Morio Martins, Ivote Vargas e

Croacy Oliveira. Constatou-se quevotaram 262 congressistas, ten-do o veto sido rejeitado por 209

torgada dupla aposentadoria, por I votos contra 43. Dez vitaram emdecisão judicial, não há negar' branco.

Empossado o Jornalista Mauro Mota naDireção do Instituto Joaquim Nabuco

Finalidades do I. J. N. Inquéritos sociais realisados — Discursodo novo diretor

V\7.NECESSIDADE DE ADOÇÃO| DO PROJETO QUE REGULA

PUNIÇÕES AOS JUIZESRIO, fj (Meridional) — «Não

ê üe hoje que são notados errosna ac&o de alguns fazes burla-dores das leis, sem que as au-toridades competentes possampqai-iqs devidamente, revela «0Jornal», acentuando que nessetriste episódio de escândalo, otípico mérito que oa vespqnsíiveispelo poder Judiciário encontra-rom para evitar as sentençaslouca3 e irrefrulares — noieninem — foi oanvocando-oa. ao Tri-bunal Federal de Recursos»."8lisa

quo n&o oebe as^im a ,T\is-tiça a culpa de tar em tseus qna-dros elementos qua a deshonra,jô que nao possuo recursos parapuni-los como merecem- lembrao «O Jornal» o projeto de auto-pia do ar- Fernando Manim/l-ano,estabeiendo sanções e-piiniafivit sosjui-sea que n&u prQeedewem eor*•ftament*. *•'

COMISSÃO PARA ESTUDARCONDIÇÕES DE TRABALHO

RIO, 5 (Meridional) — Deixa-ra amanhã o Rio a comissão de-ilignada pelo ministro ParaifalBarroso, para estudar "in-loco''as condições de trabalho dos serjpgueiroç, constituída pólos srs.Luis Rego Monteiro, Ney Buoqpe João Arruda. A comissão Srâprimeiramente ao Amazonas a.

DEFICIENTES AS PROVASNA AÇAQ DECIO ESCOBARBFL.O RORIZONTF, 5 (Meri-

dional) — Considerando FrAgeiso dificiontes aa provas apresen-tadaa por La-cia Rlbás e pelopoeta Díçio Frota Escqbar, ojqls: José Santiago* da i,a Varaeivei, Julgou. ímprooedenta o, açfioanuiatorta. dq çaaamento propôs-ta pela primeira § a reconvençao«jr.-tM-iBt«3a B«io sefiujrôe.

Palmiro Togliatti, som a rpe-nor dúvida o mais Inteligentedos leaders comunistas ocidentais,sobretudo o de maior autoridade

na medida em que qualquer de-les a tenha — está empregando omelhor do seu esforço, da sua ex-periencia e da sua astúcia. no sentido de ajustar o Partido Comu-nista italiano a nova linha fixad*»pelo XX Congresso da Partido Cfl-munista estrangeiros tenham deposso.. B Característico allaaque os Partldga Comunistasse adaptar a deuisOes afinal de contas tomadas pelo partido russo.Esto curioso fenômeno reflete ostransposições operadas no movi?mento comunista internacional,em conseqüência da aua progres/siva, e hoje absolutamente, sujei,ção ao comunismo russo. Na faseInicial do processo, os Congressosda internacional tornaram-se defato, Congressos do Partido Comu-nista soviético, apenas ampliadoscom a presença, cada vez maisdecorativa de dalegadoa eetran-geiros. Hoje os Congressos do Partido Comunista da URSS são,na verdade, Congressos da comu-niumu mundial. El tanto é assimque os partidos estrangeiros de-vem fazer-se representar tambémneles, a titulo «fraternal». O pri-meiro dever de Togliatti, ao voltarde Moscou, oonslstia, portanto, em«adequar» o seu partido, como sediz, na Itália, às decisões da as-sembléia russa, fi na-tural que es-ta tarefa lhe tenha cabido, antesda a' qualquer outro, porque eleé o leader comunista ocidental demaior responsabilidade, inclusivepor se achar à frente do partidomais forte, nesta parte do plane-ta.

Para oumpri-la convocou, porsua vez, um Congresso que, deaoordo com a nova técnica deampla publicidade, posta em vo-ga- por Khruchtchev, realiza-se aportas abertas. Em outros tempos,i£>to não teria, por certos lados,maior importanoia, porque as de-clsões de semelhantes assembléiaseram estabelecidas de antemão,em Moscou mesmo, nos casos demaior alcance, e deviam ser apro-vsdas por unanimidade, entre elamores de entusiasmo, o que sónão acontecia na hipótese exoep-cional de alguma, çjgèq, lpg*qaliás, suprimida. Apenas, comoalgumas resoluções deviam sermantidas seoretas, a unanimidadedo entusiasmo tinha também deser expressa a portas fechadas.Hoje as ooisas afio outras. O te-rqa principal dQ congresso comu-pista que Se acha reunido em Roma reside exatamente em alteraraa perspectivas do partido po sen-tido prescrito . por Khruchtchevquando deolarou que o atoexcelen-cia da Revolução Soolalista, aposse do poder, pode ser atingidopor métodos parlamentares, ouseja, eleitorais, aeni necessidade dainsurreição que era o objetivomesmo da existenola dos PartidosComunistas. Desde que tudo sedeva passar em termos pariamentares, iato é, estrlamentè democraticos e legais, não ha mais motivo para assembléias secretas.

Mas exatamente ai, não no aegrado é claro, e sim na naturezameramente- parlamentar do movirnento comimista, a ser.instituida por ordem dè Krtuehtçtiev, e comaçam aa dificuldades cujo coroametitq está no debate sobre o mitó de Stalin. Estas dificuldades,a. julgar pelos telegramas, estãosendo encontradas poi* Tpgliattl.Basta assinalar que o retrato destalin foi qoioeado, com os deMarx, Engeis e Ixmln, na paredemais vesivel flo recinto em que sergaiisa o cqngreeso. e no seu dis-cqrso inicial, Togliatil se abstevede aludir a campanha contra amenuSria de atalln. empreendidapelo Kremlin. Ele rronrlo doeia-ra. aliá3, ao chegar da volto a

Roma qqe ae tinha oposto, emMoscou, a uma investida muito repentina contra a lenda do tiranomorto, pois a considerava inabil.

Não é difícil de acreditar queTogliatti esteja sinceramente em-penhado em dirigir o comunismoitaliano pela senda Indicada porKhruchtchev, pois deve estar an-slosq por entrar em todas as co-municações ministeriais do sistemaparlamentar do seu pais de obtertambém a sua pasta. Dentro embreve, se. as coisas ajudarem, te-lo-emos competindo com Saragat,sqcialista de direita que adora acl-rpa de ti*do, ser ministro. MasUm homem <le experiência deTogliatti pão Ignorava as tremen,das conseqüências que a recomen:dação de conquistar o poder pormétodos parlamentares, em prlmeltro lugar, e a demolição do mito deStahn, em último, acarretariam Pa*ra a estrutura, q mecanismo, o fun-cionamento, a razão de ser mesmados Partidos Comunistas ociden-tais, Daí aquela sua advertênciade que seria perigoso Investirmuito brusca e brutalmente con-tra a. Jepda 4o ditador convertidoem Ídolo, não por vinte, como sedia em Moscou, mas por mais detrípta anos de falsificações, infa-mias e masEacreo. O mito de Sta-lin foi construído não longa, obsti-nada e solidamente, e o aparelhodos partidos Comunistas se adap-tou a ele de um modo tão abso-luto, que a reviravolta determinadapor Khruchtchev pode bem mar-car o ponto de partida de um pro-cesso de dissolução do comunismointernacional ao menos nos países

(Conclui na 7> do 2> Cad.)

RIO, 6 (Meridional) — No gabUnete do ministro da Jqsilça, Qjornalista Mauro Mota foi hojeempossado no cargo do diretor doInstituto Joaquim Nabuco. Estl-veram presentes grande númerode Jornalistas, congressistas e QChefe do Gabinete Civil da Pre-sldência da República, sr. ÁlvaroLins. Logo apps assentarem ptermo da posse, o ministro daEducação, sr. Clovis Salgado, prp-feria palavras elogiosas ao crnpo»-sado. Em seguida, falou o sr.Mauro Mota, que disse entre ou-tras coisas: «Como todos sabem,o Instituto Joaquim Nabuco resul-tou da lei 770, de 21 do julhodo 1918, essa lei de um projetodo então deputado Gilberto Freyre.Atá hoje sem qualquer missão ofi-cia], é, entretanto, o prinoipal ori-enfado** dou trabalhos de pesqui-sas, direitamente através de con-ferênaiae, de aulas c até de su-gestões contidas cm artigos ilejorr-als»,

INQUÉRITOS SOCIAISContinuando, disse o sr. Mota: O

Instituto realizou em Pernambuco

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PROTESTO DOS ESTIVADORESA propósito das notleais de que

teria deflagrado, ontem à noite, gre-ve po pais do porto do Rio, apura-mos jupto à policia política que nãosa trata propriamente de parede,mas de paralisações intermientes dostrabalhos por períodos não superio-res a uma. hora Protestam os esti-vadores, assim, contra o não atendi,mento de suas reivindicações sa-1 lartpis.

um inquérito soclnl planejado pelaCqmlssão do Bem Estar Social.Obteve amostra exata dos padrõesde vida da população urbana doRecife e daj cidades dc Moreno,Caruaru, Catende e Pesqueira.Quanto A parte de orientação di-dático e de metodologia em olin-pias sociais, o Instituto JoaquimNabuco promoveu, sobre temas de(nterêsse regional, vários confe-rênclas.

INTERCÂMBIOPor outro lado, o Instituto de-

senvolyeu intercâmbio com órgãosde assistência técnica, com a ONU,com a UNESCO e com centrosculturais e instituições da Américado Sul. Essas iniciativas proje-taram o IJN no exterior, de modoa fortalocer-lhe o ânimo e a auto-ridade para uma faso mais dire-tarpente regional de suas atlvl-dades.

PAR DE BOTASmo, ,4.A politica de meln dlspll-

canela üo presidente, JA lho,- ,;m custando dlssubores, quoiloverao sorvlr do atlvorton-cia pnra quo elo considereas coisas da administração edo governo «om »<m pnuoomal» de serenidade o tio oom-postura.

Ató o atual momento, temsido o sr. Kubitschek cons-transido a realizar, no planoda administração, umn poli-tica <negatlva». H não ha porque acusa-lo, Ou melhor, sehft de que o acusar 6 por nftose haver ainda disposto a su-prlmlr todos os cargos quevagaram, numa tentativa he-rolca do corrigir o estado deempregulamo cm quo vivem osquo nos governam. Ministro dnFazenda o presidente do Ban-co do Brasil lutam os dol»contra a expansão do crédito.E lutom duro e certo.

Todos gostariam om ver opresidente, mais militante,mais agresBlvo, no esforçocontra a inflação. Se hã umpais cujos tecidos nobres oemlsslonlsmo ettA caqceran-do, de modo vertiginoso, é oBrasil.

Existe um manifesto e In-fallvel destino neste passo dacarreira do sr. Kubltschclc.Tendo emitido multo, om Mi-nos Gerais, sendo mesmo umvelho e Incorrlglvel inflado-nario local, vê-ne aqui ele cha-mado a ser a guerreiro, quedeverá exterminar o dragãodo emissionismo. Cabe-lhe, in-fortunamente, esta missão,numa hora em que' a sua fan-tasia hlperborea jã se delicia-va com a hipótese de poder sero presidente, autor da maiorsoma de empreendimentos ma-teriais neste pais.

Responsável por uma poli-tica de omissão, no plenoconstrutivo, seria natural queo sr. Kubitschek passasse ho-ras a fio, a examinai- o «cur-rlculum vltaej-, pelo menosdos funcionários, que tem de-mitido, e dos candidatos, quetem que nomear, em funçãoda sua tarefa de chefe do go-verno.

Assistido por deploráveisconselheiros, que o ajudam emtermos de politica partidária,mesquinha e estreita, o presi-dente, se nomeia mal, domi-te ainda pior. E quantos co-operaram para a sua vitoria,como é o nosso caso, se sen-tem constrangidos de ver oseu candidato estrear-se comatos que não recomendam suaolarlvldencia de administra-dor.

Dois exemplos, que nos en-chem de uma vasta oonster-nação e de uma tristezaenorme.

ASSIS CHATIAUBRIANDQuem nfto cont,.ouloa textels,C°"hhM«. Ho, „mlravcl íiguYa* ?<>¦»•.* ,

**•Mello, o S„ ú" nrl,**-

d»o, do Cruzeio ' d» >i *"de doNortc,Uln0-«lo^

Ho. duas celsa,, „,podem Uesassoei".J",« «*« -ssoclnr•US a recuperação ,i,n° »fTnhagem do moQ„ 0\^"%Mello, um â in„,„lern<>n£outro. Todo o no, i""**- £to de gratidão"°.Z***&pouco pela fie,.™10."»!, „icientista, a q> ^

rt° Jov^na verdade, „2,« -C

vacea brasileira d, °

,U|* mft.lidade. ft "c »IU 2Pola este homem -prezlvels trlcas Si ^\ "•«»•gem rlograndense ri p0"u««-foi demitido da"rV,• <deral onde presta^ i** <••dos serviços ft cr„„ '""«U.Nordeste. cc°nomij flo

Se desastrado ando,,fe do Estado, neas"7°<*'-pior se encontra na ,i ,rtt-çfto do novo chefe do S?8*do Café, en* New Y0J,Ur«*iQuem serã o nollS,.loiro que «icifiSde sagacidade, de cl1""*'ela. de preatlgio ££T*nal de D. Manuel fc,a«--dainvulgar aptidão d" - -'gar-tenente, sr. 'Feu lu*a personalidade riu? «JS»!Kubltschok aoudlu ?**»>slgnar, a fim dc dirigir ,

'New Y

1 Pnlltictor Sã. '? ° ír' VS

reau de Café cm New vi.alt representar a p„|>t£0rk*fecira do Brasil? o «r'"» Sã- "•Alguém jà ouviu W„desse nome? *i~ !

quem é este t^T___[ta? Trata-se de «m SZ*bom, decente, digno,

"JSmas que sabe tanto de 3-quanto eu do antibiótico,

£?',a est,e )Kmem f°i'«-colhido pelo sr. Kubitschftpara representar o Brasil .seu café, em New York ,defendê-lo da turma ,-igü ,'J.rlgosa da América Central

Dá pena ver um homem deelite, como o sr. Kubitschek.a resvalar de erro tm errosem esperança de acertar Ele¦S um capitão que nSo teateam para jogar. Por isto, ts-tá organizando uma equi»que poderia haver de fraco pa-ra constituir o team de umgoverno.

Imagine-se o substituto deCel. Libsnio, na Recebedomde Minas, no Rio, mandadopara New York, a fim deenfrentar Front Street, Me-jla e Oribe!

E' uma bota que nâo kdescalça facilmente, até por-que um governo nüo é um parde botas, como supõe o dou-tor Kubitschek.

ASSEMBIÊ1A LEGISLATIVA

Projeto de Revogação de Leique doou um Prédio do Estado

Combate o deputado Lopes Munhoz a doação do prédio da Secretaria da Educação a Faculdadedo Ciências Çcpnomieas —, Aprovado o projeta que visa assegurar estabilidade na Junta Ce-mercial -r-r Desmembramento do Municipio de Amoreira —. Criação de novos Distrital - Qh

dom do DiaO deputado Lopes Munhoz

ocupou sozinho todo o tempo des-tinado ao Grande Expediente, afim de combater a doação recen^temente feita à Faculdade deCiências Ecoonmlcas do Paraná,dq prédio opde atualmente fun-oioqa a Secretaria de Educaçãoe Cultura. Nesse sentido, apresen-tou' o deputado Lopes Munhozum projeto de revogação de leireferente àquela doação, dizendonãq ser a m-es-ma justa, qua!nu»r

Á Federação Interafrkana do CaféTHEOPHILO DE ANDRADE

™^^^—-¦¦¦- J, «!¦¦.¦". i ,in ¦-)¦: _

M§BQA, março. — A Conferência de Lisboaconstitui, sem dúvida alguma, um bom passo, uo sen-tido de um entendimento internacional em torno docafé. E" mister, contudo, não sôbre-estlniálo. O sim.pies fato de terem os principais paises produtores decafé em África, p^ia voz de seus representantes,, eeer-dado em formar uma associação, não se deve depreen-der dai qqe, sô coro. Isso, um acordo já esteja sendominutado^ Uma etapa, porém, foi vencida, nesta lutaem que muitos estão empenhados, para chegar-se aum entendimento que beneficie a todas os interessa-dos,.

Quando digo todo» os interessados, MtOU, natu-ralmente, pensando tanto nos produtores como noscqpsumidorea. E' que o café, pela natureia de suaeconomia e pelo fato de ser uma plante perene queleva cjnco anos par» dar colheitas, tem uma produçãoextremamente elástica, independente da natural elas*tiçldade doa artigos agrícolas, provocada peles condi-çõos ciimatéricns. Como o consumei é relativamenteiqelástico, pois o seu aumento par ano so processa emproporções diminutas, não há uma relaeSo fiel entreos dois termos, resultando dai oscilações violentas dospreços. E são precisamente estas oscilações que nãointeressam nem a produtores, nem a consumidores.Aos primeiros, porque vêem a sua Industria transfor-mar-se em uma loteria, Aos segundos, porque, emtao-ra se beneficiem, em épocas de aburiàncln, de preçosbaixos, têm., depois, que pagar caro, quando, exata,monto pela permanência do prece baixo, as lavourasvão sendo abandonadas e vem, novamente, a época deegeessez.

O entendimento entro produtores e consumidoresé o alvo máximo, a ser alcançado, um dia, quando osprincipies econômicos sabre produtos de base preço.nizndos na Conferência de Havana, se tornarem umaconvicção generalizada. Antes dele, porém, é mjtterque os produtores se entendam, entre êles mesmos.E aqui é que estava a difloaldade, no que se refereà Afrlca.|

O? produtores da América já estila, praticamente,qrganlzados, pois têm, no Bureau Pan-Àmerioano doCafé, um ponto de contato, embora o Bureau trate,exclusivamente, de propaganda nos Estados Unidos eno Canadá. Há três grupos distintos —¦ o Brasil, aColômbia e a "Fedeoame"', mas um só'Interesse ver-dndeiro. Faltava, porém, para so pensar, seriamente,em um entendimento internacional, o grupo dos pro-dutqres coloniais, que hoje representam um volumeanital de quase sete milhões de sacas de 60 quilos.Com cada iim deles, individualmente, o entendimentoserie 4|fie|l. Qom òlea todos reunidos em uma asse.

elasüo, maia fáciU . *"»». . v

O passo inicial para a formação de irmã Federa-ção Inter-Aficana de Café, foi dado em Bruxelas, noano passado, Cpnstltuiu o primeiro contato. Agora,em Lisboa, çbepou-se à formação da entidade. For.mou.se, porém, uma entidade, cujos fins são mais deordem técnica que outra coisa, conforme se verificados conmunicados pqbjloados. Começau-se, cpmo secomeçou com a "Fedecame", por tratar do troca deinformações agrícolas, de métodos de cultura e decombate às pragas, Mas a futura associação já encaraa possibilidade de uma cooperação com outras entlda.des similiares, em uma taase internacional. Não foidito que ela deverá tratar disso mas que poderá tra.tar. Os conceitos são diferentes Mas ambos levamao mesmo fim. Um é um eamlnho estreito. Outro, umaestrada larga.

Ademais, o que se conseguiu' foi a aquiescênciados delegados om formar a entidade. A sua formaçãoefetiva ainda depende da aprovação do protocolo pe,loa governos Interessados. Se tratasse apenas dè po,deres executivos, tudo estaria azul. Mas para a for.mação hoje em dia, de mais um organismo de tal gê.nero, — nesta hora em que a burocracia internacio.nal já é considerada muito numerosa e muito cara •-,há resistência dos congressos nas democracias parla,mentares, como funcionam na França, na Inglaterrae na Bélgica. Tudo o que depende de votação de câ.meras, podo ser rpultq demorado e pode até ser en.gavetado, Há contudo, a esperança de qpe a aRrova-ção se venha a conseguir, sem grande demora. E então e só então, pqdorá a Federação ser chamada, nra,tiçamonte, .*, vida, om cidade que alada n?o foi esco,Ihlda.

Na sessão de encerramento, contudo, o MinistroPortuguês do Fomento, interpretando o sentir geraldisse, claramente, que a formação de Federação era'uma etapa 6 que q escopo é o Aoõrdo Internacionaltio Café. *

O ossenelal é que so convenha em formar a entidade Intor^fricaqa, Desde que ala seja fundada èpasse afunclqnar, há. a possibilidade do nepacinreom o Brasil, O Oplômbla o os paises da "Fedccnme'*'um entendimento de caráter mundial ontre os produ!tores. E ôstes, por sua vez, poderãq chegar, depois aum entendimento com os paises consumidores

Não há razão para pessimismo, nem para'otlmls-mo exagerado. A aituaah é boa Dou.se um passe umgrando passo, de caráter preliminar, pnra chesarse' »um entendimento que elimine, um dia, as oscilaçõesbruscas do mercado do café. «-".¦mçoesPorque o que se pretende em tudo Isso è M»„„uma ooisai estabilidade dos preços, «,„' bíneMHÍmutuo de frrtgUfU e coDaumWoíes. *¦ * "0|"*,p

e ***.,,y

qqe seja a respeitabilidade da?quele estabelecimento de ensino" «seus serviços prestados à cultu-ra de nossa gente.

Salientou o orador a necessidarde de uma discussão rnais ampla,da matéria, face sua importância,e oportunidade.

ESTABILIDADE MfA -JUNTACOMERCIAL

Em terceira e ultima discussão,íoi aprovado optem no Legislati-vo Estadual, o projeto de Ipi p.q647/55, de autoria do deputadoArthur de Souza, qqe dá novqredação ao f 1-p do artigo 2.p doRegulamepto da Junta Comercia'do Paraná, a que Se refere o á]e-creto lei p.o J03 üe 8 de dezem?bro de 1948, assegurando eptflfci-Hdade na função ao presidente eVOgaiS dg Junta Comercial do Pa-raná.

DESMEMBRAMENTOPE MUNICIpiq

Pelo deputado Paulo Camargofoi apresentado prejeto d,e leicriando o Municipio de NfOv9America da Colina, desmembradodo Municipio de Amoreira^ comas atuais divisas do Distrito domesmo nome.

O mesmo deputado apresentououtro projeto de lei, pelo quala sede do Distrito de Saltinha doOeste, do Municipio do Cruzeirodo Oeste, passa a ser na locaüda,-d* de Alto Piquirí.

Foi apresentado pelo deputadoJorgo de Lima um projotq de leicriando o Distrito Administrativode Anta, no Municipio de Toma-zina com as divisas interdistrit-aisespecificadas. Apresentou ainda odeputado Jorge de Lima projetode lei ernado um credito especialde cem mil cruzeiros destinadosà auxiliar a Associação Esporti-va e Recreativa Tomazinense, deTomazina, para a conclusão dosua sede social.

O deputado José Luiz dos Ssm-tos apresentou projeto de lei ele-vando para mil e quinheintqs cru-?elros a pensão mensal concedi-da a Maria Paulina Cordeiro. deMelo, viuva do ex - 2.o tenentedp P.M.P. Erasmo Mendes doMelo.

ORDEM DO DIAConstantes da Ordem do Dia,foram aprovados 19 projetos delei, dentre os quais se destacam:

doação de qmp área de míl níquel-res d.e t.erra para a formação depatrimônios de dioceses segundoespecifica,* de autoria do deputadoMario de Barros; credito, de du-zentos mil cruzeiros como auxilioao Qinasio Municipal de SantaMariana, de autoria do deputadpPedro Marjucci; oredito de no-vecentos mil oruzeiros para pSecretaria de Saúde Publica, pa-ra fins que especifica, por mer*-8.12? *ovt'1'-,am?r,t»l! oredito deWte*°» m eruseli-os oara

construção da Igreja Matrli de |tanga, recém incendiada, d« «ultVia do deputado Francisco da Cotta; credito de um milhão t!« ç*jzeiros ao Asilo N. S. Ltu, Wconstruçã*- qo pavilhão fenBLno, d« autoria do deputado Wrio de

' Barros; m»smM

Viuva do serventuário da •i"™f

aposentado, percepção dos Rftoa * marido fateeido,* «do deputado Lusto-^de^OUW

© Dom Helder Câmara ertertStemnoFaláciodoCatóe>B'

mando que entregou *°f<M^0 Kubitschek um plano de «

mento de obras e melhona»velas. O bispo auxlltar^B0^se a rçvel?r djetalh*s, »

que o presidente W"1""'"^,demente interessada 09 p Lsó por sim finei-*-"*1*' Mffl

pela exequlbilldadc. b,,M t

nou decretr- Mf'Z"tí^^lmata Jpãe Coelho tt1*^}dornaEspanba sendo"* jfipara o Itsmareti o dipH""5Batista Cortes, . orIe„taçã<'r# Em obediência à orlem (|

, madapelaelrcMlsrn.^^,»da presidência da Mgjfi»do a contenção das deggL-fl!bate à inflaçã,0 e «- J W

.mmf&ffl**-da Justiça. „ .<,iuch»" 1"Z

W mulgou vário? ^ d0 tf

,el26B7,%PbreprQnio^ dcjp(lfPito, que haviam «*-¦i. Nereu Bemqs- „__osisao *0 Atendendo »:JSS»*1«*tiyosdomiuis^d'auvtorlí»»jt

Jusceílno »SM*Z de Mjam utilÍ!*ados^^enW

tréieo, de navios ei.--

dois f

de-dosüPetrob^f^bare»anos. Trata-se de «J

um dinamarouêa8Ço;pre.dé«t*^^¦w nou decreto M%M.&afteaçãodeseism^dee^s professora

d» E»ço „eCife,tes da Universidade Ic]!,riá de AlbUOUeriJJ.J> '

„O O presidente

doi . BdJj.r noup m^^Smembro # ««& fSfda Oeiss W tu»aAmazonas, o W- .,

% Q-mnm^JSSfijfW»o/decrete P&íiI'"'

«VIDO A KNCADKRNAÇÃO

,..,,»,* ?MV'* " *• »"-» *« «sa. _ ~_ tlLÉfôislfet ~ 4734 -

$C>Í5'lCiÍAUl»

#2frroNGRESSO DE ASSIS O SR. LUPION

HO tu . brigadeiro Juhhhi-o Fausto «1» Kouza e «to"""^,rlc..lt..r«. ..'.

interior «te110 -Istlr oo Conjrrcmio Rural, que ali is realiza,

Rafael Rezende, segue amanhãSão Paulo, o governador Moyaea

Ir» M", rim fl° ""eJm a presença do sr. Juseelino KublUchok.•'''.r» r-nccr „,ento comparecerão também nn Kovernndorestííõ ii enC0?once d» Arruda, Miguel Couto Filho o Rins<"•' Quadro*!

* wnto Orosso, Betada «lo Rio <• Minas Cerniu.tb* Homenagem a souza naves

ii nto do PTB nnclonnl, Hr. Souza Naves, será. vice-Pf** _roxlm'o domingo, com um jantar, nn CantinaP.nC1-"1"'

"" ,e será oferecido pelos leaders Hlniilenls de

"" GT<lni'^ i a,,, do Interior do Estado, cm regozijo pela'".iim c """ - .' homem público, na Cnrtcira de CrérllloEn'1^.;; (Inquêlo homem público

,,!dum ''f1",'",,! do Banco do Brasil, bem nsnlm pelo apoio

róla r; In""' lQ ^ cntl«lndes sindical» do Taraná, Inclusive$\tá «'rnnro9 [,0 ft Indicação de elemento» escolhidos peloi

. «ue dis través d" HCU,, órgãos reprenentntlvos. pnrn'^lnniiorcs. (]n!i nut,,rf)Ui„s uo previdência social.Sp*w "mportãncia de dom helder

.itnvn pcl" Ministério da (iuerrn, onde Ia nvls-qunnd0

<rnl?^|.,tr0 ujtt, segundo um matutino cnrlocn, o sr..,,. rom ° "".

{ol cumprlmentndo por um general, que lheundo F",

de siins cnnolndnB; «Ia próxima vez, porém, não,'. jfíoslci 03I)ornss, O sr. Falcão eufórico, iIIb.ic: «Em

UPÍ.a de u"tt cnrta an dom Helder foi mais importante, pnrn.

Intui oplnl"0' Estn(io,*que seria a adesão do brisaitelro Edunrdolígoraofj, nlmirnnto Amorim do Vale ao ar. Juseelinosa'*

,11 mi > limi ' ;i1Vi li iili«MI|immiva>a»j^>aiyj|i|iu , m , ,T^

^^pRj^^P^I^RIlllfPl^R^I^^^^^H illllliiillllr

Pn,,",,""> r-*^iíair)- ^ ^WAÓmÁ^~ -"''3.

Vacila a UDN na Interpretação dosDesignos Reformistas do Governo

*J . m„u nressão nolltica Roforma agraria a participação nos

60LERIB 00S

Dosconfi.nn os udeniMas doj planos do Executivo -- Mudança ao pr *ao

lucros os pontos sonalvou

1 d0 almlrant

lUWhcli'-MOTA FILHO PARA O S. T. F.

)"¦

„ Senado foram feitas nondnirpns aôbre o nome

itflS(l0 Pc,üpACiF,CAçXo DO PSD GAÚCHO

Procópio Freitas, que chejíou ao Rio procedente doO >'• ' , . portador do cnrta do general Faln Filho ao

0""'m Filho pnra ministro do Supremo Tribunal Federal,M°r'do » Jân,° Qx'ad

nn

rt0 Alcprc foi PO-'

%„r,l P-lxoto.

O sr.

O ar. Freitas declarou our o PSD «lo RioAmnrrn '""""^i.^ efetlvnmente para a pacificação,

& Encontro vieira de mello - prado kellyn"u

vieira de Mello, leader da maioria, informou quesr'l nn Câmara, já tendo enviado íí mesa requerimentoliara ',

palavra, como leader da bancada. Adiantou que,Ilícita1"*0 ..J^jjq (ja recomposição das comissões e renúncia

s enrgos do direc.no nas mesma", vnl ter novor. Prado Kelly, para tratar do assunto. Quanto

constitucional, disse não naver nada «le novo. No,. jj reafirmou que reunirá p. bnncndn pessedlsta,

proWeifudeniataa

aoUntro com o -

j níorran

f"'?0 «acerírá a designação dos relntores pnrr o estudo preti-fjiruio- », ,,„„infi visados rjòla reforma da Cnnr-tilulcão.

dó diversos pontos visados pola reforn

REFORMA: NOVA DECEPÇÃO PARA O POVOMillon Cnmpos, referindo-se ao problema da reformn" Sr nal. disse que deve ser visto com o maior cul«"

rpnprcussões que naturalmente terá, acrescentando:cuidadoso foi a UDN que iniciou na reunião de quarta-

fmC Entretanto, desde já se pode dizer que não adiantamf' úc supnrficie, com o intuito apenns de fortalecer o

Slvo já Impotente cm face de suas desmedidas atribuições!,|» Orientada nesse sentido, a reforma será mais uma

í-k.ío para o povo». Frisou que o, que se reclama hoje são-«lidas do alcance prático, pois «na aflições populares estão

glndo srnu insuportável».

11 -.¦<<¦¦¦ ¦¦- ipiixn,inui..èrtCT.flittM^^

MARA MUNICIPAL

FORÇOS DO PREFEITO NEY BRAGA PARAIUCIONÂR OS PROBLEMAS CURITIBANOSIlha Anselmo tratou novamente do caso dos "tapumes" e elo-

ia atuarão do sr. Ney Braga Médicos da "Cidade dos

(íinos" trairam a confiança da ex-presidente — Visita de ve-readora d«» Mont»> Castelo

primeiro orador da sessão detm da Câmara Municipal foi oeador Myltho Anselmo, que tra-novamente tio <;caso dos tapu-

, corroborando suns afirmatl-com dados estatísticos c infor-

que já a prefeitura estáando destes casos. Na opor-idade elogiou a atuação quei tendo à frente do Poder Exe-Ivo municipal o sr. Ney Braga.melada a presença no recinto,•erradora liaria Aparecida, dé:te Castelo foi a mesma sau-

I». em nome da bancada doI pelo mesmo orador. O ve-

pr Pinheiro Lima tratou dosSós de profllaxlá da Secre-

I» ó> Saúde e tambem da as-

ftes^a, .

ilfúflOVO ícutfl-

mverdoéiro

im Cubano lj/'?rSBI

\v ^y*£f\lgjç MnRi Vtfff

1 Haqmi I

slstencia médica aos menores da«Cidade dos Meninos», adiantandoque apesar de figurar os nomesde diversos médicos de nossa Ca-pitai para atenderem aquela parte,nunca lá compareceram, traindoassim a confiança depositada pelasra. Flora Munhoz da Rocha. Tam-bém saudou em nome da bancadado PSD a visitante vereadora Ma-ria Aparecida, a qual, após agra-deceu em nome do município querepresenta. Pelo vereador MylthoAnselmo foi encaminhado ante-projeto de lei dispondo yHÒbre adoação de terreno ao Clube Atlé-tico Paranaense. Pelo vereadorVitorio Roda foi encaminhado an-te-projeto de lei dispondo sobre adenominação de Avenida SãoEvangelista a uma via pública nobairro da Campina do Siqueira.No livro próprio foram apresenta-das pelos vereadores diversas su-gestões de interesse lios municipes.

RIO, 5 (Meridional) — As ban-cadas da UDN nan duas casos doCongresso se reuniram para estu-dar a reforma constitucional. Nftocheiraram a resultado algum ccredenciaram os deputados Kollyo Siityro para cuidarem da situa1-çüo, na medida cm «mo cia se dc-«envolva. Agora, o parto mais se-creta da reunido: a UDN nüo ima-glnã o que visa ò governo, com areforma. Mas, deacortfiu quo ogoverno deseja afinal iludir aoposição. Na melhor hipótese,considera que o governo pode le-var o pal3 os piores 3oluç0cs. Su-ponha-se que a maloriu encaixo,no bojo da reformn, modificaçõessubstanciais capazes «io pôr cmperigo o equilíbrio social do mo-mento? A ulusfto do ministro daJustiça à. reforma agrária e áparticipaçfto no lucro das empre-sas, poderá eventualmente precl-pitar a convulsáo. Aliás, já co-meçou o debate, inclusive no Con-gresso, contra a participação noslucros. O problema da reformaagrária vem desafiando a pacien-cia -lofi lcjrisladores e a própriaaudácia dos partidos populistas.Sabem eles que num país semtranrnorten. sem distribuição desementes, sem silos, sem arma'-•rens. sem críditó fácil — a re-forma n^rf-ria neria apenas umatolice. Contudo"; o ministro daJustiça sitjreriu que o assunto fos-se discutido — pois consta daCartn de 46. a espern «le legisla-ção especial. Diante do que nUDN. nüo desejando passar portola toma se de' torlm as precau-ções. Ou o governo possui pianossecretos, oue darão depois bomrendimento eleitoral ao PSD ounão os possui — c pode levar anação n cruzar dias tormentosos.Como era de esperar, as banca.,das narlamentáfes udenistas dei-saram o problema em suspensoo cuidaram de assuntos menos di-ficeis. E saber so udenistns de-vem et não assumir postos nascomissOès técnicas dn Cftmara foiaflnnl o assunto da roúnlíiri.

INDECISÃO UDENISTAA UDN n5o sabe o que deseja o

governo, ao apoiar a reforma cons-titucional. nos suas linhas gerais. F.'certo afirmar em seguida, que o Ro-verno também não o sabe. O Exe-cutivo foi premido por circunstân-cias conhecidas emergiu de uma cri-se política, cujas raízes mergulha-ram substancialmente nos equívocosda Carta de 4G Quis se impugnar o

pleito com a Invocnçfio dn maioriaabsoluta: procurou-se evitá-lo, an-tes, devido à cédula eleitoral. Ora,o candidato c cm sogulda o eleitoprometeram que os pontos cqulvo.cos dn Constituição seriam Irncdin-tamente revistos Açodaiido-se o pes-sedlsmo. no Congresso, quo procuraretirar do debate sobro n reformabom rendimento político pnra ogoverno; c, mnLs ainda, procurandoo pcsscdlsmo mnls jovem aproveitarn reforma para escamotea-la com aimplantação do parlamentarismo —o governo apressou a oficializaçãodo debate. E o sr. Nereu Ramosapresentou, de público, as suges.toes conhecidas A sua comissão dcJuristas está se reunindo regular-mento para estudar este o aqueleponto específico da revisão consti-tucional. Enquanto o Parlamento, aseu turno, procura avançar aindamais, aproveitando os subsídios queconstam dos seus anais.

PROJETOS ESPARSOSCom efeito. Inúmeros «So os pro.

jotos esparsos visando este ou aque.le item da Constituição. A maioriaabsoluta, o delcgnçSo do poderes, a

ESTER WILLIAM NAO

PODE ENTRAR NO EGITOCAIRO, 5 (UP) — Os Jornais

«lo Cairo dizem quo a liga Ambointervém para Impedir quo a es-irôla de Hollywood, Esther Wll-liam» venha ao Egito por causadc suas supostas contribuiçõesaos fundos pura Israel. Os Jor-nals dizfm que a intervenção daliga Árabe cancelou um convitefeito com antecedência a Estherpela federação ep;ípcia de naçãopara que apresentasse n^sta ci-dade seu ballet aquático.

Novos Métodos Para Estimulo das VocaçõesArtísticas da Juventude de Nosso Estado

Regulamentação dos órgãos do Departamento de Cultura -

Desenvolvimento das aptidões e talentos artísticos - Incentivo

popularização da cultura

Colégio Militar em MinasSerá Inaugurado por LottRIO, 5 (Meridional) — O Minis-

tro da Guerra irá dentro de pou-cosa dias a Belo Horironte. presi-dindo ali varias cerimonias co-memorativas à inauguração do no-vo Colégio Militar.

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^edo8«fsPeciciiscpua. ° Plantio da li! $ra&ô'-a do cada |' slomen0,enYel«eciaci %

"or95dB Óbidos, no» IíL^ 8 'Oítaurantes. «

Festejos na Paroquia deSão Francisco de Paula

Realizar-se-á no próximo dia15 do corrente, na paroquia deSSo Francisco de Paula, à ruaSaldanha Marinho esquina de de-sembargador Mota, a tradicionalfesta do glorioso Sáo Franciscode Paula.

Diversas solenidade» foramprogramadas devendo ser reali-zadas missas, novenas, procissão,quermesse e leilão de brindes.

PROGKAMAFoi organizado o seguinte pro-

grama para a festa: do dia 6 ao14, solenes novenas, com inícioàs 19,30 horas. Todas as noites,após as novenas, haverá sorteiode brindes, ofertados pelas se-nhoras da paroquia.

No dia 15, às 7 e 8 horas se-rüo celebradas- missas e comu-nhões gerais; às 10 horas haverámissa solene cantada. O padreJosé Jesu Flor será o pregadordas novenas. Ainda no dia 15, às19 horas, haverá procissão com aimagem de S&o Francisco dePaula.

Durante o dia 15 (domingo),dia da festa, haverá no páteo damatriz, alegre e bem organizadaquermesse, em beneficio da con-tinuáçáo dos trabalhos da mages-tosa igreja de São .Francisco dePaula.

INDICIPUNADOS DAOPERAÇÃO SANTARÉM

RIO, 5 (Meridional) — O ga-binete do ministro da Aeronau-tica enviou rádio reservado aos8 oficiais que cumpriram penade prisão, por indisciplina, emSalvador ao se recusarem a par-ticipar da «operação de Santa-rém», dando-lhes oportunidadede retornarem às funções queocupavam anteriormente naquelabase.

Epilogo de Campos Seria .Processado por Delaite

BEr^EM, 5 (Meridional) — Cir-culou aqui que o coronel Delaite,antigo comandante das tropas queestiveram em perseguição ao ma-jor Veloso, na zona do Tapajós,vai processar crimtaalmente o sr.Epilogo Campos, candidato a go-remador- do Pará. O sr. EpilogoCampos teria enviado telegramaà Justiça, acusando o coronel dehaver perturbado, de metralhado-ra em punho, o recente pleito Ma-rapanim.

Estimulando e desenvolvendo odifusão «Ia cultura popular por tS-dos as formas o Departamento deCultura do Paraná, — ntraVés dosseus setores de Educação Popular oPlanejamentos Culturais c DivisãoOo Patrimônio Histórico. — realiza,inegavelmente trabalho dos maismeritorlós. Entretanto, como esseimportante úrRão da Secretaria deEducação objetiva uma vida maisatuante, ora prevê, então, dar novosrumos às suas atividades, procuran.do para tanto oferecer aos seus ser-viços regulamentação capaz de as-sim melhor se capacitar ao alcancedos tins colimados.

Pelo que se propõe aquele De-partamento. inicialmente regulamcn,tara a Divisão de Educação Populare Planejamento? Cujturais, à qualsão atribuídos os serviços de Mu-sica. Teatro Artes Plásticas, Rádioe Cinema Educativos, além de As-slstencia e Difusão Cultural.

MUSICAAo setor de MUSICA competirá

o aperfeiçoamento das vocações ar-tisticas, por meio de bolsas de cs-tudos; o incentivo, ao escolar, noensiao do canto orfcônico, por meiodc- cursos especializados: o estimulo,em complemento à sua ação educa,tiva. à organização de conjuntos mu-sicais e bandinhas estudantis; a rea.lização de concertos populares nosbairos: a orientação educacional,nas escolas, influindo na organiza,ção, melhoria e execução do pro.grama de música adotado; e afinal,o prestigiamento is instituições corganizações musicais do Estado.

TEATROAo setor de TEATRO saberá es.

timular as organizações teatrais, osconjuntos coreográficos; incentivara criação do teatro a operários; co-laborar -om a escola no desenvolvi,mento da arte cênica em todos ossentidos; proporcionar a orientaçãoeducacional, influindo na organiza,ção de fes§is infantis; Incentivar, naescola primária o Teatrihho dc Fan-toches e de Sombras, como estlmu-lar o ensino da História do TeatroEstadual e Nacional, através dostempos.

ARTES PLÁSTICASAo setor de ARTES PLÁSTICAS

competirá aproveitar aptidões c ta-lentos, e propiciar oportunidades ao

desenvolvimento, tendo cm vista apossibilidade do futura atividadeprofissional: difundir c educar ogosto entre os que manifestam apre-ciavel vocação artística; patrocinar,organizar ou estimular exposiçõesdo artes plásticas; Instituir cursos econferências sobre a História e aTécnica das Artes; difundir as artese as ciencins afins.

RADIO E CINEMAAo setor de RADIO E CINEMA

EDUCATIVO competirá patrocinarprogramas radiofônicos do músicaclássicas e programas culturais; es-timular a popularização da cultura,através da irrndiação de conferên.cias de intelectuais renomados; for-necer documentário jornalístico re-lacionado com as atividades do De.partamento de Cultura; incentivar ocinema educativo nas escolas.

Ao setor de ASSISTÊNCIA E DI-FUSÃO CULTURAL competirá o fi-nanciamento, quando possível, deatividades culturais; o intercâmbio Iartístico c cultural com instituições Icongêneres; a fatura e. distribuição |de informações diárias à imprensa,referente is realizações do Departa.mento 'de Cultura; e a elaboraçãoda "Revista de Cultura", da Secreta-ria de Educação

t. il -

agraria a participação

Murilo Marroquim

competência do Senado, a revisãonos Códigos, o reexame do processoorçamentário — são questões quenão chf.mam especialmente a aten-ção dos político*. Mas, aludindoministro da Justiça a reforma agra-ria o a participação nos lucros —criou Imediatamente a suspeição. E,por Isso, a UDN vacila sobre comodeva Interpretar os desígnios refor.mistas do governo.

FDOA A LUTA(?)E, vacilando, furtar-se a pe-

netrar mnls corajosamente nodebato da reforma, esperandoque tudo parte do governo ouda maioria parlamentar. Primei-ro, dizem os urlenlüí.as suspeito-sob, que venham as emendas àConstituição. Nem parece quefoi o partido brigadelrista ocampeão da luta reformista: pre-cisamente o que pedia a anula-çâo do pleito de outubro e ate arevoluçito para evitar a posso dosr. Kubitschek, por que a .Cartanâo fora reformada. Será. estauma atitude política recomenda-vel, em termos nacionais e par-tidarios? E' posuivel afirmarque náo Cumpre à UDN parti-cipar dos trabalhos da reforma,desde a primeira hora; foi sobre-tudo uma reinvintlicação sua, queela nao deve perder Do ponto devista nacional, o udenismo passaa assumir uma atitude de talmodo discreta qtle chega A sus-pelção: será acurado amanha deter colocado obstáculos numa re-formn «le interesse coletivo, ape-nas porque realizada sob um go-verno que a UDN combateu. Não6 nslrn que os partidos e sobrelu-do os de oposição, ganham aconfiança pública e tocam a sen-

sibiiidade popular.

r;-. •".,-, ¦¦.",»;r/*:'^UssmmMa]jj—_ :

Nfto compareceram t sessilo de ontemna Assembléia Legislativa, os seguintes'icnhores deputados: Amadeu Puppi, JoãoChede, Joáo Ribeiro Júnior, JoaquimVeia, Nicanor de Vasconcelos, Pedro Ma-ic.ci, Rui Ferraz e Zaqueu de Mello.TOTAL — 8.

VIAIOR SAFRA CEARENSE DEALGODÃO JÁ CONSEGUIDA

FORTALEZA, 5 (Meridional)— Segundo dados colhidos pelodepartamento de expansão eco-nomica, a safra do algodão cea-renso superou no ano passadotodos os records anteriores, ai-cançando 38 mil toneladas. Qua-se todas essa safra foi exportadapara outros pontos do país e doestrangeiro, sendo pequeno oconsumo da própria industriacearense.

APOIO DE MENEGHETTI AS VISITASPRESIDENCIAIS SEM FORMALISMOSOficio do governador gaúcho respondendo circular de Juscelt-no — Honrado o Rio Grande do Sul eom a visita govornamontal

mais que duas ou três dentre aametas do plano nacional do desen-volvlmento econômico, que não pos-sam despertar a ambição do RioGrande para com seu cumprimentoconcorrer em maior ou menor esca-ia. Agradecendo assim, a comunica,ção de V. Exclo. opresento-lhe meuacordiais cumprimentos.

MIO, 5 (Mcridonal) — Acusandoo recebimento da recente circularda presidência da República, o go.vernadoi gaúcho enviou ao rs. Al.varo Lins, chefe do gabinete civil,o seguinte oficio: "Acuso o recebi-mento do oficio de V. Excia., data.do de 12 do corrente, cm que mecomunica o propósito do Exmo. pre-sidente da República, dc realizarfreqüentes viagens pelos Estados —viagens oficiais e viagens adminis-t.rativas.

VISITAS ÚTEISSão altamente uteis essas visitas,

sejam aquelas feitas sem qualquerformallsmo, sejam as de imposiçõesdo protocolo pois sempre consti.tucm ensejo para um mais exatoconhecimento das realidades e me.lhor contacto entre o governador eos governadores O Rio Grande doSul sente-se honrado em ser um dosprimeiros Estados a contarem coma presença do Exmo. presidente daHepública.

EMPREENDIMENTOSO vulto de empreendimentos fe.

derais no Estado é considerável, etambém disso existem praticamente

FIRMAS CONDENADAS PORTRANSGRESSÕES LEGIAS NOCOMERCIO COM O EXTERIOR

RIO, 5 (Meridional) — Por te-rem transgredido os preceitos le-g-ais que disciplinam o Intercám-bio comercial com o exterior, fo->ram condenadas pelo ministro daFazenda, ao pagamento de mui-ta do cinco mil cruzeiros, as fir»mas José Vieira Teles, de Ara-caju; Soe. Intercâmbio Franco-Brasileiro e Casa Miranda de Vi-dros, ambas no Rio. Além disso,tais firmas não poderão efetuarimportações e exportaçr5es peloprazo de seis meses.

"FOLHA DE LONDRINA"SUCURSAL EM CURITIBA:

Edifício Pedro Demeterco, 8.0 andar —

saias 811/12.

AUMENTOU 1,60 EM QUILO0 PREÇO DO CAFÉ NO RIO

RIO, 5 (Meridonol) — O Sindica-to da Industria da Torrefação e Moa-pem do Café decidiu, na reunião dehoje, majorar o preço do quilo docafé cm pó em. um cruzeiro e ses.senta centavos Por sua vez, tam.bém reunida' hoje, a COFAP resoi.veu aprovar o numento das passa.i;ens dos bondes do Distrito Federalpara o dobro do preço atualmenteeubrado, ou seja, para dois cruzei-ins cada uma Além disso, o plena-rio da COFAP homologou o aumen-to do preço do Cinemascope, o queifoi definitivamente fixado em de.zoito cruzeiros

RADIO COLOMBO

Os Melhores Programas

Pavimentação de Asfaltona Rodovia Rio-M. GeraisRIO, fi (Meriidonnl) —O

DNER realizará a 19 de abrilconcorrência para a pavimenta-çtto de asfalto da rodovia Rio-Belo Horizonte, no trecho entreBarbacena e Santos. As obraisfto oveada» em 29 milhões decruiceiioa.

Esclarecimentos da COPEL Sobre SupostasTransferencias de Recursos Para São Paulo

Recebemos da Companhia Paranaense deEnergia Elétrica — Copei, para publicação, atitulo de esclarecimento sobre fatos divulgadospor um nosso confrade, os ofícios abaixo:

«Curitiba, 4 de abril de 1056. IlustríssimosSenhores Diretores do «Estado do Paraná». N.Capital. Prezados Senhores:

Tomando conhecimento em data de hoje dapublicação nesse jornal/ de um tópico na sec-

zes adversários em se utilizar de todos os meios,mesmo os mais abjetos e ignominiosos, desdeque sejam satisfeitas as suas finalidades e osseus objetivos.

O que se contém, ná divulgação mencionada,6 uma evidente insinuaçfto caluniosa, com a qualse pretende, a um tempo, alcançar as reputaçõesmais honestas ,enodar os nomes mais limpos,atingir as sociedades mais respeitáveis, desapre-çar, no seio do povo, os trabalhos mais inataca-

çao de «Panorama Politico», referente á supostas veis. e ainda, o que ê pior; realizar uma mobilttransferencias de disponibilidades desta Compa- --'¦' =„...=.._ ..... <-...<-¦¦.« *i<

nhia, para estabelecimentos de crédito, com sé-de na capital de São Paulo, e, reconhecendo afinalidade que tem a Imprensa de bem esclare-cer e orientar a opinião pública, venho cumprirobrigação a que os homens que administram acoisa pública não podem fugir: esclarecer e evi-tar deturpações prejudiciais ao clima de traba-lho e segurança que exige o nosso Estado.

Assim, confiante que o tópico em referencia,foi resultante de informação capeiosa levada àdireção deste órgão da Imprensa paranaense, re-meto anexo, expediente, que demonstra catege-ricamente a improcedencia da noticia em apre-claçáo. n

Aproveito para apresentar a Vossa Senhoria,as minhas cordiais saudaçOes. José Lupion —Presidente da Cia. Paranaense de Energia Elé-trica — (COPEL).

Curitiba, 4 de abril de 1956. Senhor Presi-dente: Deparou-se-me, com a leitura dos íor-nais hoje publicados, um tópico, da secção «Pai-noramá Politico», que me obriga a vir à presen-ça de Vossa Excelência, obter os necessários ele-mentos, com o objetivo de opor àquela publica-ção os mais imediatos e enérgicos reparos,

Diz o tópico aludido, em certo trecho:«Insistentes rumores estão correndo sobre a

transferencia de vultosas quantias da COPEL,

para São Paulo, sem quaisquer motivos aparen-tes». f'.S ''i ,.

•Não tenho dúvidas em ver, no item transen-to, uma conjura da maledicSncia, e uma conspi-rarão do nleivc. a denunciar-um propósito indis-farçavel de malquistar a organização ora sobminha direção perante a opinião pública de nossoEstado. Vei-se, claramente, nessa inclinação, umesforço impatriótico e anti-parnnnense, visandomacular a organização central e propulsora denosso progresso e de nossa prosperidade, sem ou-tro fundamento a não ser o da sistemática opo-siçâo poiitiea. Não se arrecelam esses contuma-

zação maldosa, com o intuito da frustação deuma obra, que é consagradora, e sobro a qualirá alicerçar-se o nosso futuro surto de ascen- (ção econômica. •' *

Não posso, por isso, como 6 de ver, silenciarante tais enxovalhos. A minha reação, imedia-ta e veemente, visa a defesa do meu nome, daminha gestão, do Governo a que sirvo, e do tra-balho aue estamos realizando.

Sendo assim, requeiro a Vossa Excelência,se digne mande certificar ao pé deste, se estadireção, em qualquer

'empo, desde a sua posse,

e a qualquer titulo, fez quaisquer transferenciasde numerário, para São pàulo, oU para qualqueroutra unidade da federação, é a favor de quem.

O objetivo deste meu insistente pedido é re,-clamar seja dada á estampa,.no mesmo jornal,e no mesmo lugar, com a maior brevidade, doreparo oportuno e urgente, que se faz mister.

Aproveito a oportunidade para reiterar aVossa Excelência os meus protestos de elevadaestima o distintn consideração.

Companhia Paranaense de Energia Elétrico.Atenciosas saudações

«rCOPEL» — (a) José Lupion — Diretor Pre"-'sidente

A administração da Matriz pa.ra Informareom urgência, (a) Dr. Joaquim Peixoto.

Informamos que n&o consta em nossos re-gistros nenhuma transferencia a que se refereà presente carta.

Curitiba, 5 do abril de 1956.BANCO DO ESTADO DO PARANA S/A(a) Américo Baggio — Gerente da Matriz

Eenedlto Campos — ContadorFace à informação supra) fornecida pela

administração da Matriz, responda-se que nãofoi feita qualquer transferencia por ordem daCia. Paranaense do Energia Elétrica COPEL.

3 Curitiba. 5 de abril de 1B56.(a) Dr. Joaquim Peixoto'

Presidente do Banco do Estado do Paraná.

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1°) escreva mu nome • endereço.7") recorte o onOnelo . entretjue-o o «m

R.wndedor PHILIPS de Curitiba a tf.o dia 25-5, para receber um Cupom.

OUÇA PELA RÁDIO EMISSORA PARANA-ENSE O RESULTADO DO SENSACIONALSORTEIO NO DIA 31 DE MAIO, ÀS 20 HS.

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«nderôçoCarta Pat. n» 2SS

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MULTILADO Mi VIU

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA A n i a n i n nrs n A I» A M <\

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REUNIÃO PARA DEBATER O PROBLEMA DA PAUTA DlEXPORTAÇÃO DO CAFÉ

A fim de nxamlnnr e delinti-r o proliliiiui «rlado oom o ntogovcrnnmental, que elevou, em ilAttro, u pauta do ImpíiKto dooxportnçílo do café, rrnlIriir-Hi^a, hoJ<\ An lã hor-nt, na Bccrtttnrlnún JETaxciuln. Impurtunt<i rcüulfto convocada pelo gmicral MArloGomes da Sllvn, roíiRreguutln enlo titular n representante* dnFedoruçAo dnn V¦ «k-IiiçAch Rurnlrt, AHinoInçlto ("nrnnnrniir dnC&feleultiireii, Anuacliivn» Comercial o Centro do Comercio doCafÓ, «ui ;',n;iu,i!;li„.

No decorrer da mesa redonda, os representante* dn» classe*produtora» deverão reiterar o pedido paar quo hcJh rcvoRodn nportaria do Secmtarlo da Faiondn. do i-ntilo. no» termos domemorial, encaminhado no -¦-. governador do Kttiulo.

O» organismo» dc cln«*c »» fnrilo iirimcntc», através do» ar».Nilson BnptlKta. Iliba» o Gnrlbnldl Rralc, pronldento o secretariogeral da APAC, r*«pectlviimcntr; Sylvano Alvo* dn Rocha Louro*,prcsldento du FARP; Adolpho Miicliudo, do Ontro do Comérciodo Café da Paranaguá; e Luís Mendes, da Associarão Comrrcinldo PnrnnA.

OS INDUSTRIAIS DEAÇÚCAR . . .

...dentro do poucos dlaa,iniciarão ofensiva paraelevação dos preços doproduto. Alias, o movi-mento ensaiado esta jiproduzindo seus efeitos.JA desapareceu do merco-do o açúcar refinado.Quando os consumidoresperguntam o motivo, ale-gam oa varejistas qup amercadoria está em faltae para não provocar pro-testoa da população, a so-negação 6 apenas parcial.

AQUISIÇÃO DE TRIGOO diretor do Serviço de

Expansão do Trigo asai-nou portaria dilatando cmdes dias o proso de com-pras de quotas de trigonacional, referentes a mar-Ço. Foi prorrogado, aindrt,«m trinta dlns, o prazoda aquisição do tripa, fl-xado pela portaria 41, da-tada de 27-9-58. Dlü o ato,finalmente, que on preçospara as compras de abrilafio constantes à resolu-ção ministerial 1018, bai-xadn em 29-11-55.

MERCADO DE CAFÉ DE NOVA YORKApós uma fraqueza inicial, reflexo da incerteza provocada

pela projetada revisão cambial do jçovcrno colombiano — revisãoque reduziria os preços do café em dólar — o Mercado do Caféa termo, de Nova York, logrou firmar-se em conseqüência decoberturas pelo comércio e casas comissárias e do rotralmcntodon vendedores.

O primeiro passo definitivo da revisão cambial foi tomadoontem, quando o governo do Bogotá suspondeu a concessão delicenças de importação até quo seja organizado o Departamentodo Câmbio.

O café para entrega imediata continuou fraco, sendo limitados09 compromissos dos torradores.

O colombiano disponível foi oferecido a 66 cents, para em-barque om abril a 64-3/4 cents o embarque cm maio a 6t cents,cx-dock.

O Santos 4 disponível foi oferecido a 54 cents c para embarquedo 61-3/4 a 52 cents por libra FOB Santos.

Os cafés Paraná 4 e 5 foram oferecidos dc 4B-S/4 a 48 centspor libra FOB Paraná.

CAFÉ VENEZUELANOO Banco Central Vcnczue-

lano anunciou que a Venc-zuela exportou nos 10 pri-meiros meses de 1955 côrca

de 10 milhões de quilos decafé.

Essa exportação foi avalia-da em cerca de 30 milhões e500 mil dólares.

ESTATÍSTICA SEMANAL SOBRE O CAFÉ COLOMBIANOSegundo dados oficiais, divulgados pola «Federncion.il Nacio-

nal do Cafcteros^, foram os seguintes os movimentos dos caféscolombianos, na semana terminada a 31 de março último:—ESTOQUES NOS PORTOS DE EMBARQUE

Total 162.706Barranquilla

Federação _. 11.025Exportadores ". 3.967

Car|agenaFedriração 22.662Exportadores 16.429

BucnaventuraFederação 3.948Exportadores 60.157

CucutaFederação 44.518Exportadores NIHIL,

Café embarcado do interior para os portos de exportação 55.45'Cafés exportados Total .. 89.704Para os Estados Unidos 66.016Para a Europa 21.647Para outros destinos 2.041

PETRÓLEO NA BOLÍVIAUma fonte do governo bo-

llviano anunciou, quo as ro-servas petrolíferas dc Camiri,região situada a uns 128 kmao norte da fronteira com aArgentina, foram calculadasem 47 milhões de barris. .

SUBSTITUIÇÃO DE CAFÉ

O sr. Jânio Quadros teie-grafou ao presidente do IBC,pedindo a substituição urgen-to do café inutilizado no por-to de Santos, por ocasião daúltima catástrofe.

L

ESTOQUE DE CAFÉ NOS EE. UU.A Bolsa do Café dc Nova York informou oficialmente que

no dia 28 de março último os estoques visíveis de café nos arma-zens licenciados da Bolsa dc Nova York, nas docas de Nova York,nas docas do Nova Orleans e em viagem para os Estados Unidoseram do 1.279.000, sacas, das quais 847 mil procedentes do Brasil.

No periodo compreendido entro l5 e 28 de março, inclusive,chegaram ao3 Estados Unidos 2.116.000 sacas, das quais 1.037.000procedentes do Brasil.

No dia 28 dc março, estavam cm viagem para os EstadosUnidos, procedentes do Brasil, 513.000 sacas, dan quais 314.000foram embarcadas em Santos, 95.500 no Rio, 88.700 em Para-naguá o 14.800 cm outros portos brasileiros.

i imiii - Hiiwii—mmmawÊÊme$wnfeiWÊimiamei^mmMmaw^fiav^aa^aWÊmtmÊMWawiáweãw»m li>w'M**l*ww****-aiMMs*B*->j-^^ *^—t-ittb«sMrii»»^ nu-'tf u-'-f'

NA CIDADE DE PORTO AIF.GRE

_ tm«*«-s*m*b. _ 47M i. — riirt*Tfc« g*»»* f «tra « r!« «Ml fa im-a ^

Inaugurada Ontem a «XI Mesa Redonda»das Associações Comerciais do Brasil

Presença do dologodos do todo pais —y Comparecorá ao con clavo o sr. Juscelino Kubitschek do Oliveira —presentação paulista remarlo da Conferência

Numerosa a ro-

PORTO ALEGRE, 5 (Meridio-nnl) — Inatalou-so, ontem, nestaCapital, a «XI Mesa Rodondn>das Associações Comerciaiu doBrasil, cujo oncei-ramento estamarcado para o próximo dia 8, do-mitigo.

A delegação paulista a 6sae Im-portante conclivvc, chefiada pelogr. t,ulx Gonzaga de Toledo, vice-presidente da Associação Comer-ciai de Sao Paulo, está assim In-tcgradn: srs. Paulo UchOa do 011-velra e Antônio Carlos Vidigal,vlce-presldontes; Olímpio RollmLoureiro, 1' secretario; EduardoCampos Sales, Alberto Joafi deCarv-ilho, Luiz Felipe Saldanha,Mlged Plerri Sobrinho, DanielMachado dc Campos, Paulo deAievcdo o Souza. Max Eltsteln,Nicolau Jacob Filho c Jorge Ma-dl, dirtores e conselheiros; Ann-cleto Fuser e Antônio Maselll, di-retores da Distrital. Integraram,ainda, da delegação, uma dasmais numerosas, quo participavado conclavc, na qualidade de as-sessores os srs. Luiz de AlmeidaNogueira Porto, Dna. Odalco Fa-vero. Wllfrídcs Alves de Lima,Boavcntura Fnrinn e Luiz Gon-zaga de Figueiredo.

TEMARIOExtenso tcmárlo será submeti-

do a. discussão durante os trêsdias dc duraçiio do congresso,tando a Fcdcrnçílo das Associa-çScs Comerciais do Brasil, depoisde ouvir as entidades federadasc considerando o ponto de vistade caria umo delas, criando oitoComissões, ns quais caberá o exa-me dos temns que se seguem: 1'Comissão — ai Política dc incen-tivo as exportações cafés, dc-mais produtos agrícolas, produtospecuários; industrializndos e ma-nufaturados e minérios; b) —Atraçüo de capitais estrangeiros, I Maiodo mão de obra técnica c incre- j JuIno

" [

mento ao turismo: cl Importação, j SetembroControles, diretos e indiretos cP.cforma Tarifaria; d) ReformaCamoial; e) Acordos Comerciais.2" Comissão — n) Política Fi-nanceira c Politica Fiscal e Cré-dito; bl Despesas e Investimen-tos Públicos; cl Kmissões Mone-tarias; d) Inflação; cl Tributa-ção. V Comissão — a) Politica doTransportes (portos e navega-çao, fe»*rovias e rodovias)', b) Ar-mazenagem. Fomento à iniciatl-va particular para a construçãode depósitos, silos e frigoríficos;4» Comissão — a") Participaçãoda iniciativa particular na solu-ção los problemas de energia do

pais: petroloo, carvão o clotrlcl-dode; Providencias legislativas oexecutivas a serem BUgcridns aogoverno; bl Participação daUnião, dos Estados e dos Muni-clpios na solução doa problemasnncrgotlcoB. S» Comissão a)Produtividade; b) Produç&o In-cluntrlal o c) Produção ngro-pe-cuftrla. 6> Comissão — a) Legis-laçfto do Trabalho o Formas doRemuneração do trabalho; b) Pre-vldencia Social. 7» Comissão —a) Intervenção do Estado na Eco-nomla c Controle de Preços. 8*Comissão — Transferencia daCapital do pais.

Foram organizadas também di'-versas comissões regionais oom aIncumbência de receborom o exa-minar os trobnlhos das entidadesdo interior do Rio Grando do Sule delegados gaúchos.HOMENAGEM AO PRESIDEN-

TE DA REPUBLICANa nolto do dia 0, no Palácio

do Comércio do Porto Alegre, uFederação das Associações Co-mordais do Brasil e todas as ro-prosentnçõcs dos Estados promo-verão um banquete cm homena-gem no prcsldento da Repúblicae ãs demais nutoridados presérc-tes ao certame.

r<giigiNOVA YORK, 5 (Meridionali — O café Santos «B> para entre-

gas futuras fechou hoje com 80 a 107 pontos de alta. Foram vendi-dos 233 contratos. O tipo «M» fechou com 45 a 129 pontos do alta,sendo vendidos 161 contratos. No mercado dc entrega imediata, oSnntos «4» subiu Vi centavo a 55 centavos a lrbra. Os' contratosabertos do tipo <Bi, ao serem iniciadas as operações de hoje, so-mavam 1.083, ou seja oito menos que ontem; os do <M> aumenta-ram cm um a 1.070.

NOVA YORK, 5 (UP) — Cotações para entregas futuras:

HOMENAGEM A JUSCELINOO sr. Juscelino Kubitschek por-

tira amanhã, às oito horas, doRio paru esta cidade, cm aviãoospeclal da FAB, devendo ncompanhar sua comitiva o ministroda Agricultura.

A noite, de amanhã, no Palacio do Comércio, a Federação dasAasoclnções Comerciais do Bra-sil o i.odns as representações dosEstados promoverão um banquete em homenagem ao presidenteda República e fts demnis autoridades presentes ao certame.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA DE COOPERNORTEAMERICANAAOESTADODOpTi

RealU-ou-so, ontom, na Secrota- I ao Trabalhador „ "^ANfi

ria do Agricultura, sob o pri»ldén>cia do «r. Slnval Martin» Araújo,Diretor do Di-partnmnnlo de Fron-tclrns, uma reiinlfio com diretorese técnicos dn Missão Técnica dnCooperação Americana no Brasil,e agrônomos « técnico» dnquolasocrotnxifi.

Duranto o» debato», foram es-tiidiulo» vArlos problemas reforen-teB a posslbllldodo de uma nssls-tí-ncla técnica entre o Estado doPnrnmi c a C.T.C.A. no Brasil.Pnra cnnlrnllsnr ns ntivldadcs pro-vlstns no estudo em foco, foi ea-eoí-ildo o Depnrtamonto do Fron-tolrns.

Foi também feita uma cxposl-ção pnra quo os representantesdo» departamentos atuem nns re-glões subordinadas ao Departa-mento dc Fiontelrns. Vários téc-nicos discorreram sobro problemasImportantíssimos referentes iisImigrações nas regiões do nordos-te. Outro problema encarado comsimpatia, naquela reunião, foi orelacionado ao programa dc traba-lhos da Fundação do Assistência

Estado,O nr. William E \„do Ponto l v no

'IU•'nMl1^-^!esna coop..rac,-lo

cultura da nosso Emédio da ralsrt»; ''«.ih,!,-Àciuoia roünlSo '"'«'«Ul "

a» -lAguIntrm person f,mI'"rti.Iracy Vlnnn, r

""??'\<h*.. >Pública; -- ...""•wli*t. Willi. "" ''» «. *'

Presidente da MimÍ" R' *iS"Cooperação aJ^T^Ssr. Robert G. m», ' n» Odo Tonto T v iSi'' Vl«"-l)i l

k"ÃÍsSvlnla Kelu'¦ AroldnServiço Espcdn, „„ ,0«««mca: w.iin. »,.t y" «aua»

ro ft"t»chíca; Walter RihciPegntendcnt?.A„llltI.P.! sr l,vl» Earln,<!Ponto IV; *mncüc,"Al><oConculnrA.n-n^^^M^

ihelen, Diretor da E.,'>Utl'*Sdo Curitiba, rcpro.^f011 Tfe.wmissão BrnsliHrn ?Und° « SiEnsino Induitrtal.^f^íOlerg, Antropólogo' d« b Kí1'"iJ. W. Hansel, í

°*° *«*» JCosta. ExeS«t0P do L^ •«I.C. e S.A. Ac6rd0 li

HOMENAGEM A(OE UM

UM VALOROSO CIENTISTA'OBSERVADOR CAFEEIRO")

Meses

MaioJulhoSetembroDezembroMarço (57)

Alta Rnlxa FerlinmentnCONTRATO «B»

51.6051.1550. GO40.7548.60

50.9050.2049. S048.9018.15

Total do vendas: 233 contratosCONTRATO «Ms

66.05.... 65.70.... 65.75

Dezembro 60.90Março (57) .... Total dc vendas: 161 contratos.

3S'OVA YORK, 5 (COMT) -Mísr-s Abertura 1» Interm.

65.2564.3064.2559.80

51.7051.1550.604B. 7348.85

85.9565.4565.4460.5058.40

Anterior

50.9050.15'49.6048.7047.78

65.5064.3064*1559.6557.50

MaioJulhoSetembroDezembroMarço (57)MERCADOALTABAIXAVENDAS

51.0050.3549.9048.05

Estável10 a 30

51.2850.6050.0549.1048.15Estável37 a 35

Cotações a termo:2' Interm. Fecham™' ¦

51.70 51.7051.1550.6049.7348.85Estável80 a 107

58.250

51.1550.0549.7048.78Firme

80 a 105

Anterior50.9050.1549.6048.7047.78

25 a 30

Autarquias PrejudicadasPelo Atrazo de VerbasRIO, 5 (Meridional) — Al-

gumas autarquias encontram-seem atrazo de vários meses nopagamento de seus funcionários.O motivo c a demora da libera-ção das verbas orçamentarias oque tem ocasionado também in-terrupção de obrns c encarecimen-to do material comprado à cre-dito. Assim acontece, por exem-pio. com o Instituto Nacional deImigração, cujas atividades para1956 estão grandemente prejudl-cadas. Também no Ministériode Agricultura ;i situação émais ou menos idêntica pois na-da menos de 27.1 dos seus postosagropecuários encontram-se pra-tieamente paralisados, com seusservidores em atrazo desde feve-relro.

NOVA YORK, 5 (COMT) — Cotações no disponível, por librapeso:

Rio, tipo 43,00Santos, tipo 2, estritamente mole . 55.25

\ Santos, tipo 4, estritamente mole . 54.00Mercado — Nominal.

SANTOS, 5 (PANC) — Cotações a termo.Míscs Abertura Fechamento Anterior

CONTRATO «C»468,00463.90466.00467,00467,00468,00Paralisado

Abril 468,00Maio 463,90Julho 466,00Setembro 467,00Dezembro 467,00Janeiro 468,00MERCADO ParalisadoVENDAS —-

CONTRATO «Dr>Abril 463,90 461,00Maio '.... 472,90 462,40Julho 462,40 462,40Setembro 163,40 464,10Dezembro 465,00 466,30Janeiro (57) 467,00 468.00Março (57) 468,00 469.10MERCADO Calmo EstávelVENDAS . ,- 250

RIO. 5 (PANC) Cotações a termo:(VENDEDORES!

468,00463,90466,00467,00467,00468.00Calmo

Os jornais anunciaram há poucosdias o exoneração do sr. Carlos Ar.naldo Krug, a seu pedido, do cargode dirotor do Instituto Agronômicodc Campinas. Não nos é dado saberse n renuncia do brilhante cientistadn direção do importante centro depesquisas o experimentações agrono-micas se deveu a motivos outros quenão o que supomos e que nos foratrazido ao conhecimento cerca deum mês atrás 0 fato se prende aum aspecto do técnica de industria,lização do café, razão por que oconsideramos digno de algumas con.siderações aqui

Recorrendo aos nossos arquivos,fomos verificar quí, precisamentena data de hoje. há um ano atrás,publicamos uma nota sob o titulo "Apalavra ao Instituto Agronômico",na qual púnhamos cm foco um tra.balho sobre íi melhoria da qualidadedos nossos enfes. de autoria do en-genheiro-ngnincmó Manual de Bar.ros Ferraz ex chefe da Secção deTecnologia Agricoin daquele Insti-tuto, cujas conclusões so assentavamcm princípios relacionados com aseciRem do enre a respeito dosquais, conforme tínhamos cion.cia, mntinha oficialmente o Agro-nomico ponto de vista discor.dante. Tendo vindo a publico o refo.rido trabalho (bem como ja consti*tuiam matéria divulgada os expc-rimentos científicos em que o mos-mo se apoiava; estendíamos neces-snrio um pronunciamento igualmcn.te publico do Instituto Agronômico,uma vez qüe não convlnlia, de modoalgum, a prevalência do dois pontosde vista controvertidos acerca do

uma única questão de natureza cien.tlflcn. Tanto mais que, em torno de-Ia, se flxn um dos aspectos destaca,dos da campanha da melhoria daqualidade dos nossos cafés, repre-sentando a divergência um reforço àdesorientação e à descrença quetem vigorado ainda em vários seto.res da cafeicultura pela solução doproblema.

Fomos, posteriormento, informa-dos de que tocnoloçistas norte-ame.ricanos, trazidos ao Instituto Agrono-mico para colaborar nos estudos daespecialidade, lograram, com novaspesquisas, conclusões, se não identl.cas, bastante aproximadas daquelas» quo havia chegado o ex-chefe daSecção dc Tecnologia, tendo o fatooriginado, por determinação do Sc.cretario da Agricultura, sr. CastroViana, a constituição dc uma comis.são para opinar cm definitivo sobrea pendência.Não possuímos os resutados dos tra-

balhos dessa comissão, nem mesmoestamos autorb-ados a afirmar queesses resultados ou a própria cons-tltulçãò de tal comissão infiltram nadecisão do sr Carlos Arnaldo Krugde exdnerar.se do cargo a que vinha,de longa data. emprestando o con.curso de suo inteligência e de suoextremada dedicação.

De qualquer modo, porém, nãodeveriam influir Nem a sua demis.são deveria sor aceita, a menos queoutro e mais ponderáveis motivos otivessem determinado, pois, no ca.so em si da pendência criada peloproblema da secagem do café, asua responsabilidade haveria estar

confinada aos pareceres do,,mos que, na Sccçüo dc t.™ ,L -Instituto Agronômico, iulTlKsr. Mamie.de Barro, &"*',Uvcram a po,sil,liidado dr,a .1se em suas experimental?'1*me-ma te leldade. Porq,,J l** *ra já quase se. pode ierM "to pacifico, os trabalho, ,híros Ferraz se orientaram co;r.(1.dade e a sua teoria de co

™„?secagem parece caminhar,»Jtotal confirmação „oa £ff»íicos da especialidade.

Esse fato entretanto-.,.,,se, insistimos - nSo invalida toeTuma grande obra cientifica i&volvida em favor da melhoris aprocessos agronômicos, iriclnsinisetor do café pelo sr. Carlos Arodo Krug. que, assim, deveria tttJccbldo das autoriiladi-s estaduaishomenagem que lhe seria mcrwi'isto é, a recusa de sua demis<âoíalto e cobiçado cargo, que dcitapnhou com a maior proficlencli írante vários e sucessivos anos e ^deixa credor das homenagens e íreconhecimento da totalidade ènossos agricultores.

PAUTA OE EXPORTAÇÃONO PARANA

Produto dc mera colncidenrUrcurso dos acontecimentos cm nessetor, aqui quase não temos estsiultimamente, a considerar outronsuntos senão os que se refe.-emnomeações c demissões era postcuja significação falara dc perto a:Interesses da vida cafeeira do fiíAinda temos mais um destes asse:(Conclui na 1- pág. do

VIELHORES PROGRAMAS?

ffADIO COLOMBO

BOLSA OFICIAL DEVALORESDE CURITIBARESUMO DO LEILÃO DE PROMESSAS DP. VENDA

1956 -Categoria Disponível Licitadas Sobra»

DE CAMBIOLEILÃO N. 57

Máximo

REALIZADO EM 5 DE ABRIL DE

Mínimo'

Valor em CrS

DÓLAR SOBRE A ESPANHA Pronta Entrega

3"4"5a

2.000,11.000,10.000,1.000,1.000,

2.000,11 000,10.000,1.000,1 000,

DÔLAS SOBRE A FINLÂNDIA Pronta EntregaIa 2.00(1, 2.000, —2» 10.000, 10 000,, —3a 2.000, 2 000, —

DÓLAR SOBRE A HUNGRIA Pronta Entrega1» 2.000, 2.000, —2a 1.000, 1 000, —3a 4.000, 4.000, —4» 1.000, -•- 1.000, —!

DÓLAR SOBRE A TCHSLOVAQU1A Pronta en Irega1» 2.000, 2.000, —2a 2.000, 2.000, —3» 8.000, 8 000, —'4a 1.000, 1 000, —

COROAS DINAMARQUESAS Pronta EntregaIa 35.000, 35.000, —2a 49,000. 4s) 000, —3» 42.000, 42 000, —

46,0035,3060,5092,30

131,00

25,0034,3054,20

28,2030,0045,2061,80

46,8045,5062,5074,80

5,395,77

11,07

46,0035,3058,5092,30

131.00

25,0034,0054,20

25,3030,0045,0061,80

46,8045,5062,5074,80

5,365,77

11,07

-MOVIMENTO GERAL GM CRUZEIROS:

92.000,00388.300,00601.700,0092.300,00

131.000,00

50.000,00345.700,00108.400,00

53.500,0030.000,00

180.600,0061.800,00

93.600,0091.000,00

500.000,0074.800,00

188.300,00282.730,00404.940,00

3.830.670,00

MesesAHrllMaioJunhoJuihoAgostoSetembro

Abertura303,00307,00.

325,00

(COMPRADORES 1M?ses AberturaAbril 300,00Maio 302,00Julho 305,00Julho 310,00Agosto 315.00Setembro 317,00MERCADO EstávelVENDAS 1.000

SANTOS, 5 (PANC) — CotáçOes para entregas diretas:Abril Cr$ 462,50Abril-junho Cr$ 4.62,50Julho-dezembro Cr$ 472.50Janeiro-junho (57) Cr$ 480.00

SANTOS, 5 (PANC) — Cotações no disponível, pelos 10 quilos:Santos, tipo 391,50Santos, riado 378,50Santos, sem descrição 358,50 '

_ Mercado: calmo.RIO, 5 (PANC) — O Centro,do Comércio do Café cotou, hoje

o tipo 7 a 297,00 on d?7. rmilos. Mercado Wslavel. Estatística: Entra-das — 21.037; s-'-'- r-fl-i' lllf. • <-"'st- ¦"7.083.

',»;»-:•

\ :

'•" ¦

RIO, 5 (PANC) Cotações do câmbio, ni: mercado livre, se-gundo movimentos dos bancos particulares:

ABERTURA FECHAMENTOCOMPRA VENDA COMPRA VENDA

Dollar 74,00 75 80 .73,00 75,00Libra 203,00 209,00 201,00 207,00

RIO, 5 (PANC) — Cotações de moedas no cambio oficial:COMPRA VENDA

Alemanha 4.38.40 4.49.38Amsterdam 4.82.59 4.94.68Bélgica 36,83 37,75Uruguai 4.67.77 4.8S.05

NOVA YORK, 5 (COMT)

. . LondresBuenos AiresMontevidéuBélgica

— Cotações do cambio em Nova York:COMPRA VENDA

2.80,56 2.80,682,48 2.5125,62 25,872.00,50 2.00,62

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.RIÓAy;DE "JANEIRO

¦ Rui Jos Atidrídit: 58Rua iiriijuii»n»/o f jj

'Av Mil M.brran0/147Rua íi Cir soca 29R ' it Sf ti-,m tro, 204

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BELO HORIZONTE¦A-» A'arito-P-fni,4'8'4'

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Rua Si'».»•*'!*•> ¦

CjÜlZtDEf^Ru» J-aM»1''

00 A KNCADEUNAÇAO

r..r,tlbá. Sexta-feira, 6 de Ahrll de 1958 ---> .- TllIPÔNfe: = 4734 - D! ^'l|-?j^h H^xnnB:¥ Í11S.WIIKW ^TríWTOrn- - _ "wrxiKrf

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1ȒMEMOTAS

.-terra sor* loiüUsa-

"«¦nibro."" rA B,,miti«lo nos

.'» í"'.„Ho\ tinidos, quo dá n• ptjidos (lc „tcr.

^•""Tem crritdrlo amerl-r»»í*M

cm«no. •

B",Í!,W cnrca Aérea Brasileira.H,l d» f0^' ,

«.-ri in"' "illt!l a0 novo ae-<"° T„ de Londrina pclo bri-"V? Darlo Cavalcanti de<* illiia diretor geral daAzam»1111* r(vii

-„, Toniilo foi asslnndo noem.Xte março, no Ministé-

<"* j rvterlor um ncflrdo n<5-rl° d"nlrr a S»»lÇ« e o Japáo.

f=Xalr «rá a décima ter-'\P, companhia estrangeira a

?,r.p.Sr um serviço regular¦Tm o J»P&0-

ORDEM DO MÉRITOAERONÁUTICO

Pm cerimonia realizada no

Ertíto-Malor da Aeronáuticaíl condecorado com a Meda-t da Ordem do Mérito Ac-critico o comandante do

"ruão Alfredo Gomez Lobo,iilldb Aeronáutico- no Brasil.

\ cerimonia íoi assistida por-ande número de personalida-í. adidos aeronáuticos dorodas as embaixadas acredita-das no Brasil, toda a oficiali-¦ade do Estado-Maior da Ae-ronautica, fah»ilias e outrasoessoas gradas. A condecora--Jo foi feita pelo rnajor-briga-jcir0 Armando Ararigboia,fiefo do Estado-Maior da Ae-

-onautlca, ao oficial da ForçaKirea Chilena quo devera re-rrtarâr à sua Pátria cm vir-ndc de ter terminado a suanlssSo no BrasIL

~fU*t.

AVIAÇÃO EM POUCAS LINHAS,mHl°nt°r°'fCOl(' afinado no «lia 20 «le setembro «le 198H

rZulte teZ T %**! P°r ,'a,hl PM*»**!™ '!»« morro oumenUrá dõ Í-.Ín,,nnC,'U<!nt8 OCor,"lí, "m vâo «ntornuelonn. au-™

m oi Sí'',?" °,,rr' (8'201 <lo,arc,,> Pllrtt 861UHH,.rrnncos ouro (18.1,82 dólares amor canos), como máximo esti-n anna"* ^"T," d6 V,uflov"1- Ksla '"«lcnlnaçao" o «?òbro ,1aCoZenin Ti ,t"t"t * .aB unoH- ° fotocolo «le «monda desseS°,'0',»'reparado numa conferência patrocinada pela£'"t

"« Aviação Civil Inte...acionai, ,-ealkn.la na Aca-domla do Direito Internacional e no palácio «Ir» Paz om Haia.A conferência íoi presidida pelo profoasor D. Geodhuis. da Ho-landn, duranto tri» semanas. Foi assistida por cento e trintaUJlíi

"'vogado» especializados om DUeito Aeronáutico, re-proentantes de 44 pulses e solo organismos internacionais;O Convênio dc Varsovla firmado em 1920 e ratificado por43 países, «5 o acordo internacional quo regula a íeapon.inbilidade du agente transportador aerco em enaos do danos ocasiona-dos aos passageiros, oqulpngcm e carga transportados do um

país para outro.

Deliberações Tomadas Durantea Reunião Agrícola de IratiP,«,,tdAn<:iaS rjara o «wcot.rr.onto da produçSp d« batafa AquUição do produto pelo So»rnwm*n""e£tln

do Agricultura Fornocimor» io do aomonle» para o plantio do trigo

'*}-"í* ¦-• ¦'.-" *' ,'li^ÉÍÍIÍK* jt^M - -uJbSíj y*wBHBBBa\\\*\*\\\a^sm\

S''''í__\- ¦'*: fl^HS^^H ammm^^íl'^^e^^lÂd^iammm\ ' í" I •

Major-Ilrigadciro Armando dc Quinta Posta Militar das Am6- |Major-Ilrigadciro Armando dcSouza o Melo Ararigboia, che-fo do estndo-mnior dn ForçuAerca Brasileira. Por duas ve-zes exerce»», o comando «Ia 4»Ziuiri Aérea cm Silo Paulo.Por ocaslilo do 4» Centenário"de Silo Paulo foi presidente dnComissão Organlzn«lora da Re-voada Internacional, e alndncontribuiu paru que viesse a

Quinta Posta Militar das Am6-ricas, trazendo u tocha olini-pica em homenagem ò. cidadeila Anchii'1.1 o Manoel da No-breg.T» Tem prestigiado comtodos os recursos do que podedispor iV. atividades do nossajuventude nos campos do ae-roraodelismo, do volovcllsmo c

da aviação civil.

IRATI, 5 (Do correspondente)— O governador Moysés Lupio»estevo em visita, ontem, ao mu-niclplo do Irati, ocaslllo em quopresidiu, num dos salOcs do era*be do Comércio, a mesa redonaados lavradores «in região, q«"contou com a parUcIpticão «o»rm. Rafael Ferreira do Resende,secretario da Agricultura; «"-bena Benottl, chefe da Secçfto deFomento Agrícola Federal <J°Prirnní»; Rubem» Suplici, chefe aoDepartamento da Produção ve-

írouil; João Manstir, prefeitomunicipal do Irati; Odilon Ca-margo, prefeito da Mallot; t-a'miio SarqulH, profclto de «coou-ças; Paulo Burko, piofeito do «ioAzul; representantes das Af?°*ciações Rurais de diversas cida-des, bem como lavradores o pes- |soas interessadas.

PROVIDENCIASADOTADAS

..ADOTADAS ••••Após fazerem uso da palavra

os srs, Moysés Lupion, JoãoMansur, Virgílio Moreira, OdilonCamargo, .Tullo Sosak o Esteia-no Parnmutihak, ficou delibera-do o seguinte: ; ¦

a) A Secretaria de Agriculturarecebrá a batata, a granel e de-vidamente classificada, nos tiposcomerciais adotados pela padr«>-nizaçao do Ministério da Agrl-cultura;

b) SerSo jagos preços de Cr?2,20 por quilos dos tpos 1 e «Fio-rào; Cr$ 2,00 por quilo dos tipos2; Cr? 1,80 por quilo do3 Upos3 e 4;

c) A mercadoria fiera entre-guo pelo colono nos armazénsindicados pelas AssoclaçOea Ru-rais em Tibagí, Rebouças, RioAzul, Mallet, Paulo Frontin eTeixeira Soares;

d) A Secretaria do Agricul-tura fornecera sacaria tipo «Ex-

lissonantes os Russos na Conferênciados Físicos Nucleares

Vários cientistas expressam desagrado face a essa atitude deselegante — Fisieas de 18 pai-ses compareceram Presença do Brasil Interesse pelas declarações dos trabalhos físicos

nternaesenaiROCHESTER. 5 ÍAM) O.s fí-

icos nucleares mundiais esperamadquirir considerável volume deinformações novas sobre a Písi-ra Nuclear Superior por meio dasdiscussões e leitura de documen-tos na conferência que ora serealiza nesta cidade.

0 caráter internacional daciência básica foi demonstradopela afabilidade xlblda por proe-

Inentes cientistas do 18 paises,dentre os quais o Brasil.Por exemplo, um canadense,

ieorge Volkoff, da UniversidadeIa Colúmbia Britânica, apresen-lou-se voluntário para atuar co-so Intérprete dos três delegadoslusos.DEVIDASContudo, os delegados se mos-

Iram duvidoros quanto à disposi-ÍM dos cientistas russos — osprimeiros a aceitarem um convi-« para conferência nos Estados

MMMINERALWM

nucleares na RússiaUnidos de contribuir amplaiiien-te para o ponhecimento geral.

O dr. Vladimir . L. Vokslei-,chefe da delegação russa, indi-cou, na inauguração da conferên-cia, ontem, que leria um do-curcento sobre pesquiza-s nuclea-res russas na primeira sessão.Contudo, poucos minutos antesdò momento marcado para o seudiscurso, clecidlu que o documen-to será mais apropriado a res-sao final da conferência — no sa-bado, dia 7 do corrente. O seudocumento — êle próprio indicou— trata da intcrpi-etaçao de no-vas partículas que cientistas en-contraram no núcleo dos átomos.

PARTICITAÇAO RUSSAMuitos dos cientistas declara-

ram, em entrevistas, que a parti-cipaçâo russa s6 será significati-va para a ciência si os russoslerem trabalhos científicos.

O dr. Klaus Gottstein, do Ins-tltuto Max Plank, de Gottingen,Alemanha, disse:

«E sempi-e útii saber-se o queestá sendo feito em outras par-tea Embora estejamos há apenas16 quilômetros da cortina de fer-ro, (referia-se a Gottingen), adistância no caso não Tem signi-ficado. E mais fácil chegar-mosaos Estados Unidos do que per-corrermos aquelas poucas milhaspara o Oriente, e pouco temossabido do trabalho dos russos*.

O dr. Ardus Saiam, do Pa-qulstao, que é da Univei-sidadede Cambridge, Inglaterra, disse oseguinte, sobre os cientistas rus-.sos:

«Avistei-me com um desses ho-mens na Conferência Atômica In-ternaclonal de Genebra, cm agos-to último. Mas naquela ocasiãonfio estávamos tratando da FIsi-

Nao espere pela áhuva.»

IRRIGAÇÃOsistema

WADE* BftlH— famoso no mundo Inteiro

Aumente suas safras, fique livre de ameaçadas secas, com WADffRAIN - o mais perfet-*° sistema de Irrigação «jue •* fabrica em to-do «i mundo.TubúlaçBes de dvtfalumlBrio, levea eresistentes. Aparelhos de graodea capacidades.

ca Pura. Aqui, esperamos conlie-cer dos resultados atingidos pelosrussos. Esta seria a primeira vezem que discutirão a Fisica Puranuma conferência «leste tipo?.

O dr. Robert F. Bacher, doInstituto de Tecnologia da Cali-fornia, comentou:

«Alguns dos trabalhos que osrussos tem realizado têm relaçãoestreita com os trabalhos querealizamos. Não temos muito co-nhecimento do seu trabalho, e es-peravamos obter esse conheci-mento aqui».

FÍSICA TEÓRICAA conferência de cinco dias,

devotada à Física Teórica, visa ápossibilitar um intercâmbio derelatórios sobre experiênciar. rea-lizadas durante o ano passado sô-bro as qualidades dos protos eneutrons — as partículas dimi-nutas, dotada^ de cai-ga elétrica,que são fundamentais em toda amatéria do univerrjo.

A conferência é patrocinadapela Universidade de Rochester epela Fundação Nacional de Ciên-cia — uma organização parti-cular de cientistas norte-america-nos — visando a promover oavanço da ciência pura.

PAISES PARTICIPANTESEstão representados nesse ele-

vado conclave: Brasil — Canadá— Austrália — Dinamarca —França — Gi-ã-Bretanha — Alermanha — Irlanda — Isi-aei —Itália — Japão — México —Holanda — Paquistão — Suiça

Suécia — Rússia e Er.tadosUnidos. y

NOTA OFICIAL SOBRE AOCUPAÇÃO MILITAR DE

CASAS NAS LARANGEIRASRIO, 5 (Meridional) — Com

referência à noticia publicada on-te pelo O Globo a respeito dàocu-paçâo milimtar das pi-opriedadcspróximas ao Palácio das Laran-jeiras, o gabinete militar do Pre-sidente tem a informar o «me sesegue: «Tal noticia & tendendo-sa e invertida, carecendo inteira-mente de qualquer fundamento;as propriedades do senador Colm-bra Bueno e do doutor VelosoBorges não foram, sob qualquerforma, ocupadas por elementos daguarda do Palácio, e a proprie-dade do sr. Lacerda Pinheiro só-mente está sendo utilizada em vir*tudo de entendimento prévio, eu-ja conclusão será ultimada porentermedlo de seu advogado; oimóvel de propçiedade do espóliodo sr. Eduardo Guinle, iniclalmen-te cogitação, não foi utilizado emvirtude da procedência das poh-derações de Eduardo Guinle Filho.Cumpro ressaltar, ainda, que asviolências atribuídas à guardafornecida pelo Batalhão de Guar-das, também destituídas de qual-quer veracidade, pois esta unida-de, pela sua tradicional discipii-na e respeito & população, 6 rt-conhecida por todos como umadas corporações mais conceitua-das de nosso Exercito». Assinadogeneral Nelson de Melo.

frao ífirtol* gua.<r»l«'«rrliruçaa. tem antas aanfuXtãr

^HBUB, PAIVA & Cm?- OT&n, — pioneiros da Irrigação do Brasil —Sua Libero Badaró, 162 - IV »nd»r - S5o Paulo"* J de Setembro, i« - *' «ndoor - Bio de J«nei*o

AUMENTO NAS TARIFASSOB AMEAÇA DE GREVE

BELO HORIZONTE, 5 (Mêri-dional) — Os concessionários dosônibus intermunicipais dacjulameaçam parallzar a atividadede tod03 os veículos, segunda-fei-ra próxima, caso não consigamaté sábado aumento nos preçosdas passagens.

RADIO COLOMBO

A MELHOR TÉCNICA E AMELHOR PROGRAMAÇÃO

portaçao» an associações ruraispum o embarque;

e) Sorá, em cada local du re-cepçao, etitubclcclda uma quotaàemannl para as entrega»», pnrnnfto congestionar o sistema doembarque o transportes;

f) Nfto serflo rocobldes buta-tas ate.cndan do «chocolate».

SOLUÇÃO PARA O TRIGOPassou-se, depois, a discu.snão

do problema roforonto à, produ-ç&o do trigo da região, esclare»cendo, então, o Governador, tb-bre o quo ocorria om relação aocritério adotado pclo Governo Fe-deral, quo executava um sistemade quotas para o trlg-o estran.pairo o o trigo nacional, sistemaesto quo vinha sendo corrigidode ucôrdo com os defeitos regi»-trados, de maneira a ínnclonar,perfeitamente, já a partir dapróxima safra. Inteirado de quenio havia, no sul, quotas retidaspor falUa de mercado consumidoro que o problema, cm verdade, seconstituía na falta de semente!-ras, prontifleou-se o sr. MoysésLupion a providenciar, junto aoMinistério da Agricultura, as me-didas necessárias para a normal!-zação da situação, que sâo as se-giiint"-,:

a) Fornecimento de sementes etrilli?deiras, de preferência «*Szc-zypler n. 2;. As associações ru-rais cotnbelccrâo ns quantidadespara enda município, a fim do quesejam as mesmas fornecidas emépoca oportuna;

b) Formação de patrulhas demecanização agrícola para aten-der o agricultor:

c) A Secretaria de Agricul-tura providencinrá o forneclmen-to de aementes de centeio;

d) Reorganização das casasrurais:¦ ei Estudo de uma fábrica parao anrovoitamnntr> do excedenteda batata;

fl Estudo da exploração decorretivo»5, tle roIob nas repioosonde existem Jazidas de calca-ren.

FORNECIMENTO DESEMENTESO dr. Rubens Benetti, Chefe

da Secção de Fomento AgrícolaFederal disse, depois, com ren-

peito ao trigo, q»»o a Secretariado Agricultura do Estado do Pa-raná, conjuntamente com a Sec-çfto de Fomento Agrícola do Ml-nlstérlo da Agrloultura o o Ser-viço do Expansão do Trigo, estátrabalhando cm perfeita cooperação com a finalidade do propor-clonar a melhoria o ampliação dacultura do trigo no Paraná, pro-vldcnclnndo, para Isso, o fome-cimento do somentes do trigo, su-flclentcs para atender as neces-sidadea dos lavradores do sul doEstado. Assim «5 que já dlspOcm,em estoque, cinco mil sacas dosementes de trigo, que serão en-caminhadas pura as zonas pro-dutoras, dependendo esra pro-vidfincla, que será tomada peloServiço de Expansão do Trigo, dorecebimento do suprimento ne-cesaárlo.

Já Foram Sentenciadas 122 Pessoas,naZona Soviética de Berlim Neste Ano

InforrnaçSes do Comitê do Investigações de Jurista» livros doBerlim Ocidental - Penas do prisão tolalUando 650 ano»«™r,7T,Ylolad" " c°n»»™lção da Alemanha OrientalRLIM.B (AM) — O Comitê bordade, na Europa Ocidental.de Investigações «le Jurista» LI-vros da Berlim Ocldentol nnun-ciou, hoje. quo 122 pessoas foram

oentencladns, «ata ano, pelos Tri-Intuais da zona soviética, acusa-daB de orlmos políticos,O Comitê (s uma organização

do advogados que autentlcr» us vio-luciles dos Direitos Humanos o daJustiça na Alemanha OrientalComunista.

S PRISÕES PEIIPETÜASDisseram os Juristas Livres

que. durante os três primeirosmeses de IDüO, S alemães orien-tais foram sentenciados ã prisãoperpetua com trabalhos forçadose 117 outros dc prieão cujos ter-mos totalizam C50 anos.

Acrescentou o Comitê que 01pessoas fornm condenadas sob aacusação dc persuadir alemãesorientais a imlgrarcm para a 11-

Na semana passada, o Comitêdo InvtMftlgaçOes disso que o re-glmo tia zona novitUlea Unha vio-lado, dirllbcradamentc, a su» pr<5-pria Constituição.

CONSTITUIÇÃO VIOLADAComentando a auto-crltlca tei-

ta por funcionários comunistasdo sua administração da Justiça,auto-crltica feita durante a Con.ferência do Partido do TJnldadoSocialista (Comunista), na »e-mana passada, na Berlim Orien.tal, o ComltO declarou: «O regi-me da zona (soviética nao obsei-vou «em mesmo oa direitos bâ-«leoa de garantia o lnviolabllldo»do das malas postais, da llberda-do de locomoção, de opinião, dareunião e da liberdade de Impren.sa — todos files expressos na.Constituição da Alemanha Orien-tal>.

ATMOSFERA IATINO - AMERICANA

entro de Festividades Cívicaso «Hall das Américas» nos EE. UU.Recepção ao novo Secretario Geral da O. E. A. Comemoração da Semana Pan-americana- Relações culturais inter-americanas Ho menagem aos delegados à Nona Conferência da

Associação de Juristas — Banquete ao vice-presidente do Brasil

INSTALAÇÃO DO CURSODE CULTURA CATÓLICA

Será realizada hoje iis 20.30 ho-ras, a instalação oficial do CursoSuperior de Cultura Católica, íioCirculo de Estudos Bandeirantes,com a presença do arcebispo me-tropolitano D. Manuel da Silvei-ra D'Elboux.

Tendo o numero de candidatossuperado a todas as expectativas,a direção do curso rcstJlVeu des-dobra-lo em dois grupos: num fi-carão todos os estudantes univer-sitarios e representantes das pro-fissões liberais c no outro as de-mais pessoas.

Os dirigentes: do curso avisamàs senhoras interessadas em parti-cipar do mesmo, que estão estu-dando medidas 3 fim de que umdos colégios femininos da capitalíomeça jan tares a preços xnodi-COS.

Estão sendo convidadas para asolenidade inaugural as entidadesculturais, estudantes, professorese mccnbros de organizações catoli-cas.

O Circulo de estudos cromeçaráa funcionar no dia 14 do correntemês.

O "HALL DAS AMEHICAS" Ê OSALÃO MAIS PHOCURADO EM

WASHINGTONWASHINGTON, 5 (AM) — O"Hall das Américas" da União

Pan-Americana, nesta capital, é osalão mais procurado pelas Em-baixadas e representantes diplo-maticos, quando eles desejam rea-lizar suas recepções e festas.

Funcionários de muitos paisesde todas as partes do mundo têmorganizado bailes o festejado suasdatas nacionais sob As 21 bandel-ras americanas que pendem dasparedes do belo "hall". Na verda-de, é quase impossível sair-se deuma recepção aii sem se estarsensibilizado pela atmosfera lati-no-americana que prevalece emtodos os seus recantos.

O "hall", cm si me3mo, asse-

Suicidou-se Após AtirarContra sua Própria NoivaRIO., 5 (Meridional) , — O

funcionário da Câmara dos Depu-tados, JoSo Muniz Reis, dizia àsua noiva: «No dia em que vo-cê me trocar por outro homem,haverá três cadáveres». Assimontem, enciumado, desfechou trêstiros de reviver contra TerczlnhaLeite, ferindo-a gravemente. Emseguida, desfechou um tiro noouvido, morrendo imediatamente.Ontem a. tarde, João comprouum revolver por tres mil e qui-nhentos cruzeiros, procurou amoça, c praticou o gesto do de-sespero.

melha-se a um jardim aztccn, quoatravés de um passe de mágica,mantém o seu verde tropical,mesmo nos Invernos mais rlgoro-sos. Para chegarem ao "hall", osvisitantes têm dc caminhar atra-vós de um pátio coberto de pai-meiras, cercado dc pavilhões mou*i-icos, galgar uma longa escadariade degraus de mármore e passarpor uma ante-sala em que se ali-nham os bustos de Bolívar, Was-hlngton e muitos outros heróis doHemisfério Ocidental.

Os donos do "hall" são os povosamericanos, que, através de seugovernos, mantém a União Pan-Americana como secretariado daOrganização dos Estados America-nos.

A União coloca o "hall" à dis-posição dc todos os paises, parafins sociais. Este mês, em parti-cular, ele será cena de muitas re-cepções latino-americanas.

PROGRAMA DE ABRILÊ a seguinte a lista dos acon-

tecimentos sociais a terem lugarno "Hall das Américas", nos pro-ximos dias:

C de abril — A Junta de De-fesa Inter-Americana ofereceráuma recepçSo em honra dc seu no*vo presidente, General LcmuclShepherd, ex-comandante do Cor-

14 de abril — O.s Err.babc.ado.res das 21 Republicas America»nas realizarão uma reunião ecri»monial, depois de descerraren»um busto do falecido secretariode Estado Americano CordeUHull no Jardim Aztcea.

18 de abril — O Comitê de LI-gação Pan-Americano, uma or>-ganização particular interessadana promoção das relações cul»turain inter-americanas, dará umarecepção cm observância da So-mana Pan-Americana.

20 de abril — Margarita Zam»branca, soprano de nacionalidadecubana, dará um recital 'sob osauspícios de José Baron, Embal-xador de fjuba Junto à Organiza-ção dos Estados Ameri«;anos.

HOMENAGENS

24 de abril — O embaixadoramericano junto ã Organizaçãodos Estados americanos, John. jDreier, dará uma recepção cmlhonra do novo Secretario Gerallda O. E. A, José A. Mora, do'Uruguai.

30 do abril — O secretario de]Estado Assistente para os Nego-Jcios Inter-Americanos, Henry Hol-land, dará uma reepção em hon-Sra dos delegados latino- anteri-icaners que assistem à Nona Conte-T

Inter-Am«i-lpo de Fuzileiros dos r.stadoa Uni-1 rencia da Associaçãodos. I ricana de Juristas.

11 de abril — Dois renoma-1 No dia 2 da maio — A Organt-1dos artistas chilenos, Eliana Cori, zação dos Estados Americanos hojpianista, o Alfredo Wang, vioji-1 menageará o vice-presidentenista, darão um recital para 1.000 / Brasil, sr. João Goulart, oíerecanâ

/«:convidados. ' do um banquete en. sua honrai»

I.nt-rn mada p«U Itn Bataato)

N 2 697 - d- W d* At>rü dc UM

rocALHADA ma «xnrnHdB bo otado i da «wi ao.

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•NÚMERO 236 LISTA PE QI^TNTA^FTEIKA - 5 DE ABRIL. PC 1956

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1™ÍÕR NA AsStoMUNICÍPIO DE ADatii '4

S*O»»0 r.i! I I ».)."II.Imtn JodoFonseca, credenciado no muni'd pio de Antonina, onda suaatuação jornalística tem ridointeiramente voltada aos inte*tesses dessa hi/itárica íoealida-de, voltou a comentar, em seuhabitual informntiw», a irre-ffHhrridade que vem sendo no-tada nos estabelecimentos de* fi.- !«•.., onde os jardins deramlugar a verdadeiro matafjal,que transforma totalmente oaspecto dos exemplares estabe*ledmentos dr ensino "capelis-tas". Efetivamente, trntii-ss drfalha imperdoável, pois compoucos crmciros os respaiusa-veis- pelos colégios poderiamreparar esse ponto, que vemdando margem a criticas segui-das, principalmente, pelos fa-miíutres do* Jovens que rece-bam rnslnatnnntas nessas fisco*las. Desponta nesse assunto aparte administrativa, pois nfíahá ra*r*7<*> para que o -mato do-tniiir» fofnlmrriffi o» jartUns,significando, isso, apenas mia-.TO, Voltamos a registrar, em-hora contrariados, o que se tio-ta nesses prédios antoninenses,na certeza de que nossas consl-deraçSes encontrarão a acolhi-ila sempre üemocrdtlni Hequantos estâo encarregados deorientar os colégios de Anfoni-na. Frisamos: com um poucodn boa vontade o matagal dei-xará do existir.

serviram para que o pintorfrftncf'« Bcrnnr Boutn, topoapon ntr.icn.ifin nou íato "Anda*rl«KO", tivesse palavra* de «n-tuslaitmo para nlmllmir a pol-«««om qu« lho «ra proporcio-nndrt. Cfftdéhólãdò por otlmouti-atmlhon, nlc-inç^ndo Mtcemtoi»m« oxponi<_finH «m Londres,K. York. Parta a outras tfrun-den cidade^ naturalmente, BÒr-nard liou ti» onron trará motivopara transportar pura H\ian te-lan fninosnH panoramns «xce-Inntffíi proporcionado» p«.o H-toral do pnrnna#*n*t\ Sua mani-fr^tac^o, slnrern e jibalimulu.itravcs do "T/MArlo do Comer-elo", do ParannRuâ, ntoatn oquanto é mnrntflrn o no.i.io E**-tndo. notadnmrntf parn mnlnIntensivo centro dt* turnlmo.

Para nôs, que vezes seguida*estivemos no litoral pnrnnaen-se, não representa novidade de-pnrnr, com freqüência, com pro-nunclamentos de pescons aita-montei credenciadas, no quodiz respeito ao panorama pro-porcionado pela? cidades, baiase praias dente Kstado. As loca-Iidades oferecem o que de mala*_randtoso proporciona a histó-ria do p<*ii.-*. As praia» dão mar-trem a que os visitantes pas-sem momentos açradÂveis, des-rançando e encontrando diver-tlmonto, dada« suas excelentescondições, muito embora aindanão tenham alcançado o pontoideal para oferecer completoconforto. As balas, finalmente,impressionam pela sua beleza,principalmente. nas últimashoraa da tarde. Esses cara etc-risticos do litoral do Paraná

O munlrlpo de Arapongas,cuia fase dc desenvolvimentoê assunto por demais compro-vado, através dc seus feitos glo-rlosos, tanto no setor políticocomo econômico, est d prestes,agora, a receber outro melfw-ramrnto dr vulto, como cònse*qeuncia do enforco de suas au-*oridades, principalmente, daJosé Colombino Grassano, P*-r-feito Municipal rleitn no recen-te pleito dr três dc outubro.E*-.«M em estudos — o.*» traba-lhos preliminares prosseguemem ritmo acelerado — a cons-truçâo do Hospital Regional deArapongas, com sessenta leitose i-inrfo resolver um dns gran*des problemas da realãa, fa-rendo com que o muniripio nl-canee destaque também no se-tor Hospitalar, O inicio dasobras iâ estA autorizado, ca mi-nhando o processo tiormalmen-te, para que rm curto espaçodn tempo possivel, tenham osa ra po n o U en ses co nere t í ra da aprimeira das rrali-açrtes im-narta n tes da a d min tsf ração deColombino Crasnano. Antecipa-mos com sólidas razões, a sa-tisfardo dns populares de Ara-pongas, no momento ern queos caminhões, máquinas e ope-rário» estiverem em atividade,dando os primeiros passos re-ais pnra a ennrretlrarflo dessaiusta reivindicação de quantosresidem nessa progressista mu-nicipio.

Impressionado com oParanaense Famoso

Com sou pequeno lato "Andariogo" chagou a Paranaguá o pindo peixes Tem novo proprietário o Hotel Atlântico

Paraticas claqiielo ópoca o doa porlo-dos subsequentes. Juata a nuaIticlus.lo entro o» bons históricos.Man nfto basta a placa afixuda.O velho Templo esta corroído pe-Io tempo. Quando chove, a águapenetra por fenilaa e intcrslttclo».atingindo vários ponto». Cumpro

AUXILIO FINANCEIRO AOSEMINÁRIO SANTA MARIA

Crédito de trezentos mil cruzeiros para concretização desse me-lhoramento Justificativa do projeto do deputado Júlio FarahENGBNHEIRO GXJTIERREZ —(DP) — Repercutiu bem nesta lo-calidade o projeto apresentado naAssembléia, pelo deputado JúlioFarah. e com a seguinte redação:«Fica o Poder Executivo autori-zado a abrir, à Secretaria deEducação e Cultura, o crédito es-pecial de CrS 300.000,00 (trezen-tos mil cruzeiros), para concederum auxílio ao Seminário SantaMaria, da Ordem dos Francisco-nos Menores, de Rloslnho, esta-ção Engenheiro Gutierrez».

JUSTIFICATIVAJustificando o seu pronuncia-

mento disse o deputado da U.D.N.: «Não pode passar desperce-bida a notável e benemérita obroque os virtuosos frades Capu-chinhos vêm realizando no Pa-raná. Além da sagrada missão

de pregar o Evangelho do Se-nhor nos mais longínquos e difi-ceis recantos do Paraná, dando,pelo exemplo de santidade e hu-mlldade, pelo espirito de pieda-de e sacrifício, pelo absoluto de-sapêgo aos bens terrenos, toda aforça moral às suas obras e pre-gaçõe3 — é profundamente co-movedor o empenho com que elesse lançam a realizações de ine-gávcl grandiosidade, em favor doaprimoramento intelectual, mo-rol e cívico dos crianças brasi-lei ros.

Enquadram-se nesse sentido,entre tantos outros, os Seminá-rios de Timoneira e Riosinhoque, apesar de se acharem ape-nau parcialmente concluídos, jáformaram 34 sacerdotes brasilei-ros, e abrigam hoje 210 alunos, àquem ministram gratuitamente,graças ao despreendimento deparoquianos piedosos, oompletainstrução primária e ginasial,preparondo-os e habilitando-ospara, uma vez chegados ao sa-cerdócio, levarem a palavra deCri3to aos lares brasileiros e

orientarem a» nossas populaçõespara uni nivel superior em pio-veito do Estado c da Nação

Sobreleva notar que grandeniimero de seminaristas, por mo-tivos vários, não atingem a hon-ra de envergar o hábito de SãoFrancisco, mesmo assim, pelosensinamentos quo recebem, pelaformação moral e cívica que lhesministram os seus virtuosos mes-

tres, se transformam em soresdos mais úteis à Sociedade, emtodos os sentidos, noutros seto-res de vida humana. O Seminá-'rio Santa Maria, de Riosinho,edificado no centro de grandechácara que lhe foi doada pelabenemerência da família Anciut-ti, de Irati, dispõe de olaria pró-pria, onde se fabricam os tijo-los e as telhas para a sua edifi-cação dentro de ura plano demaior economia. Ali se praticaa agricultura, a criação de aves,de suínos e de gado leiteiro, pa.ra a alimentação dos internos.Trata-se, poia de um estabeleci-mento que, além da instrução pe-dagógica e religiosa, ministra.aosseus discípulos, ensinamentos prá.ticos de cerâmica, pecuária oagricultura. "3 útil e nobilitantesob todos oa pontos de vista.

O edifício do Seminário, já to-do coberto e com uma parte inau-gurada e em funcionamento, terá,quando concluido, nos seus trêspavimentos, uma área útil deaproximadamente 9 mil metrosquadrados. Atualmente se achamali internados 140 crianças e odo-lescentes, matriculados nas vá-rias cla-ises de ensino primário,secundário e sacerdotal.

O auxilio que se pede é parao prosseguimento das obras deconstrução e, ao submeter esteprojeto à apreciação dos seusnobres pares, eu asfím procedopor estar convicto das suas me-ritórias finalidades».

PARANAC.UA — (DP) —Acompanhado do sr. Joflo Eu-gênio Cominesí Prefeito de Pa-ranajrua, e do engenheiro HiirroOlovo Muoller. estevo no Pala-cio Iguaçu o eontra-almliantcPaulo Bozlziò, Comandante iloQuinto Distrito Naval. A visitadessa autoridade militar prende-se ás obras do Centro dc Ins-tmçfto Especializada para Marl-nheiros e Sargentoc, om Parn-nagmi. a serem Iniciadas breve-mente.

NOVA DlltKÇAOPassou a pertencer ao sr.

Philipps Sporidis. o conhecidoHotel Atlântico] uma das mais

j procurada^ cosas de hospedagemda cidade de Paranaguá.

FISCALIZAÇÃOMelhorou o fiscalização muni-

cipal do peixe, no mercado deParanaguá — Os peseailorcsprocuram reagir o protestam,som razfto, porque si cm vez devenderem a sua mercadoria aosintermediários, com 30 ou 40';;.menos que os preços exigidosnas bancas do Mercado, trouxes-sem diretamente o pescado, ven-dendo-o ao público pelo preçopelo qual o tranzacíonam nosaçambarcadores, o consumidornada tem a reclamar. Não o fa-zcm, porém, para furtar-se aojusto pagamento da taxa munici-pai por quilo de pescado vendido evão vende-lo aos intermediários,por preços módicos e não com-pensadores dos trabalhos c sacrl-flcios da sun rude profissão. T3uma questão que foge à compren-são dos pescadores profissionaise os leva a ser explorados pelosintermediários, ao nosso ver, osresponsáveis pela carestla dopeixe.

HORÁRIODesdo o recente dia dois do

abril que a agência de Parana-guá, do Banco do Brasil, vemobservando o novo horário esta-belecido, conforme noticiário doDIÁRIO DO PARANA. Os inte-ressados serão atendidos, nosdias úteis, de segunda a sexta-feira, tias 12,30 às 15.30 horas eaos sábados, das 9.30 às 11,00horas. Segundo apuramos, omencionado expediente somentebeneficiará os que necessitamda agência.

VISITA DE PINTORCom seu pequeno Iate «Anda-

rlego»í com bandeira argentina,anortou ao caia da rua da Praiao famoso pintor francês BcrnardBouts, Professor de Filosofia da'Arte. pelo Universidade de Paris,que navega em seu belo Iate. emcompanhia ele sua esposa e seu fi-lho de 15 anos. Com telas cm Pa-ris, Londres, N. York e nas maio-tcs capitais sul-americanas, Ber-nard Eonts geralmente faz refe-rOncias sôbrc a orte dc pintor ede navegar. Essa ilustre perso-nalidade ficou deslumbrado como panorama magnífico de nossosbaías. Segundo informações dopróprio Bcrnard' Bouts, a via-gem foi iniciado em Buenos Al-res. e o atual roteiro do «Anda-riego* abrangerá Manaus.

CÂMARA MUNICIPALMais uma reunião realizou a

Câmara Municipal de Paranaguá,sob a presidência do vereadorNelson Buffara e secretariadapelos vereadores Gerson Alipioda Costa e Ublrajora Bastos,com a presença de onze repre-sentontes do povo. O PrefeitoJoão Eugênio Comincso assistiuo reunião, fazendo uso da paio-vra, quando salientou alguns deseus planos na qualidade de che-fo do Executivo paranaguense.

IGREJA HISTÓRICAO antigo edifício da Igreja de

São Francisco consta do rói dosmonumentos históricos do Porá-ná. E o que proclama, aliás, umvistoso cartaz, pregado em umariat, paredes externas do Templo.íí fixado pela Divisão do Patrimô-r.io Histórico. A Igreja da antigaOrdem Terceira de São Franeis-co, c um autêntico e primorosoexemplar arquitetônico do sé-culo XVIII, encerrando tam-béin algumas preciosidades artis-

Panorama do LituralPintor Internacional

lor francês Bernard Bout» Melhorou a fiscallza-ão na vsndaIgreja histórica necessita da consarva<;io Novidades dentguá

ASSEMBLÉIA GERAL

acudlr com reformas Imediatas,protegendo o odlflclo de ruína to»tal e resguardando às relíquiashistóricas do seu interior. Re-gistramos o fato, acompanhando-o do apelo, n que ilo dlrcltd, po-ra providências urgentes cm prolda conservação da venerandoIgreja de Sfto Francisco, ora soba égide da Divisão do Patrimô-nio Histórico e Artístico do Es»todo. da Secretaria de Educaçftoo Cultura, dirigida polo sr. Vi-dal Vanhonl.

No próximo dia 28 de abril serárefllli-do a assembléia geral or-ulnária na Rlcafé S/A. Comtssá-ria, Exportndora o Agrícola,quando assuntos dc significaçãoserão debatidos, conformo a ar-dem do dia que segue:

a) relatório da diretoria, con-Ias. balanço geral e parecor doConselho Fiscal, referentes aoexercício dc 19fi5;

b) alteração dos quadros dire-..ores;

c) eleição dos membros doConselho Fiscal para o exercidodc 1950;

d) outros assuntos que digamic.ipeito à Sociedade.

SOCIAISNa cidade de Parannguá, cm

dias recentes, foram comemora-dos mala os seguintes onlversá-rios: sito. Raquel Pereira daCosta, professara de música ecanto, do Ginásio local; aura.Maria Nelcl Balcche, esposa dosr. Jomll Bnleche; ara. Ana Go-mes, esposa do ar, Paullno Go-mos; anr. Llonal Curclo, gerentoda firma I. B. do Almolda &Cia., nesta cidade; ara. Benedl-to Cunha e Sebastlflo Silva; sra.Ivone Alves da Silva, esposo dosr. Antônio Fellx da Silva; sra.Isabel do Araújo, esposa do sr.Aníbal Araújo; srta. RosI Gon-çalvcs; srta. Isabel o meninaDalsl, filhas do sr. Manuel P. So-brinho; sr. Rcné Lacerda; sr.Hugo Pereiro; sr. Manuel Plr.hct-ro; ar. Manuel Augusto Clprla-no.

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LONDRINA — O progresso de Londrina continua intenso, parecendo que os londrinenses nSopretendem jamais perder o titulo conquistado, de um dos cinco municípios brasileiros do maior

Índice de desenvolvimento.

DE ANTONINA:

Matagal nos Páteos dosColégios Antoninenses

ê preciso que a limpeza seja feita com a maior brevidade Fundada a Liga Suburbana deFutebol —- Artistas curitibano-. em Antonina

MUNICÍPIO DE ABATIAO deputado Raul Resende Filho veril i|0 eiirs.

ma regimental, o seguinte requerimento ao <|imh',i ,belli, presidente da Assembléia Legislativa: lu

_— Considerando, quo pela Lcl Estadualde novembro de 1850, fleou o Porter Executivo •'• ViHi> d*rlsado o doar, por escritura pública, ao munici ,1

'"'"«I m„'

o prédio onde funciona o PoBto MlBto do Su,*,,*. ('" Ab,.rser transformado em liospltal,,,, ,.„, ,., i, in...m.i m-.M.. ..... i...¦.,,ií ..i munlelnni»' "* "m o,^_ considerando, quo em data do 28 do f.voréi.» *

feriado, por escritura pílbllca passnda no 7» w,", *•• tia.,.,referida ujA'm" ^Capital, fez a doação objetivada pola

— considerando.ida, que essa escritura pfihlica tdisposições do Íol. devidamente i' át eo»».,tro ile Imóveis, Títulos e D,"nJ„ a.ntc«U.o <lo Pinhal; ocl">>entu!| ,,,*>

mldiule com asCartório de Reglatromarca do Rlbolrfto do 1'innui; •"¦as <*_ „ •

— considerando, que o Poder Executivo Munleihtrai- na posse do referido prédio a fim d0 „inim.? 0"v« t£constante do cHcrltura pdbllco de dooçfto, qUli ,'1."r tlaiWpor meio úe ampliações, adaptações o reformas .!l'mlni> «uem um hospital; ' im!i'ort_j,;'

- considerando, quo o Dr. Woldlr Souzar"i*4)

Silva,a •aí-údo Estado naquela localidade, recusa-se a fazei* ¦,referido prédio; ' a 'n**cfi_

^— considerando, portanto, o fato de o Poder Pi-hiCipal nfto ter podido solucionar o caso em faço dns ,iin -"'Wil-oprcsentaiias pelo médico Chefe do Posto do Hnín u1''"nfto desejando Impetrar medidas judiciais cabíveis loc

REQUERseja enviada ao Exmo. Sr. Governador do Estadonpêlo no sentido de ser feita a imediata entrega i|„ V/'"*referência, dc vez que, só assim, aquela edllldadc nm? ° "mprlr com os obrigações constantes na escrituro neim. 4 C1"»'

."¦ -'"'«rlíl-i,

ESTADUAUZAÇAO DE

RODOVIA

Foi apresentado pelos deputa-dos paranaenses, em segundadiscussão, o projeto de auto-ria do sr Antônio Lustiza deOliveira, que cstnduMlza, paraefeito de conservação e reves-timento pelo D. E. E. R, a ro-dovl.i intermunlclpal que, par.tindo da sede do município deP.ilmcirinhn, Guarapuava, viaCerro Verde, vai encontrar asede do distrito de Santa Ma.ria. no município de Pitanga.

TERCEIRA DISCUSSÃO

Passaram pelo legislativo pa.ranaense, cm terceira dlscus.sio, dois projetos de especialinteresse para municípios desteEstado, a saber: a) — do de-putado Hélio Settl, autorizandoo Executivo a abrir crédito dcquinhentos mil cruzeiros para .auxiliar as obras da Igreja Ma.triz de Jandiat do Sul; b) — dodeputado Dornieio Scaramella,autorizando o Executivo aabrir ao Departamento de Edi-flcação da S. V. O. P. um cré-dito especial de cem mil cru-zeiros, para a construção deuma casa escolar no distrito dePinaré, município de Cruz Ma-chado.

TIRO DE GUERRA DECAMBARAO sr. Miguel Dinbndente da Câmara * '»«

Cambará vem de rcmlM'd*cio ao presidente T^Íbléia, solicitando _ bràvl'"1vaçào do projeto de _Zg_deputado Júlio nofh__S_que concede auxilio a. ,'tos mil cruzeiros b__.,_J_Ítmção da nova «ode do TI™?Guerra de Cambará. *'

POTENCIAL DAS SETEQUEDAS

O sr. Juilo Bocha Xavier iíputado do P. T. B., cStquerimento á presidência dokglslativo. no sentido de que ie!Ja remetido apelo ao Prc_'0_te da Kcpühlica. para aproíeitamento do potencial das Seteiquedas, nn sentido do dcscnvolvimento do« Estudos sulinos.

FALECIMENTO EM UDA VITÓRIA

O deputado Domído Seara.mella, fazendo uso da palavra,na Assembléia Legislativa, se-licitou que fosse consiçaadoem ata voto dc pezar pelo ftlecimento do cidadão AntônioGomes, ocorrido no municípiode Uniáo da Vitória, sendo oextinto figura de prestigio nilocalidade.

DE GUARACI:

CRIADO PELAS AUTORIDADES0 SELO DA MUNICIPALIDADE

O mencionado imposto recairá sôbrc requerimentos, alvarás ioutros documentos — Renda em favor da construção de um ei-labelecimento de ensino — Licença para funcionamento de ser-

viço de alto-falantes

Rádio Teatro COLOMBOAPRESENTA

CCNÇnO DE NlHflRNOVELA DE HELOIZA CASTELLARNOS DIAS E HORARJO JA CONSA-

GRADO PELO

LICOR DE FERROO melhor fortificante

2as. 4as. e Gas. às 19 horas

, RflDJO COLOMBO1.010 kcs.

O MELHOR SOM

DE PONTA GROSSA:"AVANT - PRÉMIÉRE"HOJE NO CINE OPERAPONTA GROSSA, — (DP) —

Hoje o Cine Teatro Opera lança-rá. em grande estilo, e em "avant-prémiére", o filme "Sublime Ob-sressão". Trata-se de uma peliculaque vem obtendo suceso sem pre-cedentes, onde quer que seja pro-jetada, mercê do seu enredo pro-fundamente humano e do desem-penho dos seus interpretes.

E' tanto o interesse do publicopelo filme, que eate foiprojetado, já por duas semanascontinuas, num dos cinemas deCuritiba. "Sublime Obsessão" se-rá apresentado em duas sessõesno Opera: às 7,30 e 9,30 horas. Eo Opera por certo será pequenopara conter o grande numero deansiosos por ver o filme.

AULAS DE TAQUIGRAFIAE CORRESPONDÊNCIA

COMERCIAL(Professora leciona exclusi-

vãmente para moças)Edificio da Casa Tiradentes

3.o Andar, sala 305PRAÇA TIRADENTES, 236

RADIO COLOMBO

A MAIS ATUALIZADADISCOTECA DO PARANA

ANTONINA — (Do nosso cor-respondente Jo&o Fonseca) —Realizou-se terça-feira última oesperado ishow» do Cine Muni-cipal, desta cidade, com astrosdo railio paranaense, pertencen-tcs ao «-cast» da PRB-2, de Curi-t iba. O espetáculo constituiu su-í:eF.so sem precedentes, sendopresenciado por público numero-so. A co.ri.vana artística que noavisitou ciitava assim composta:.Tanguito do Rosário, Mario Bas-tos, di/eto: da emissora PRB-2Zonon Silva, WPaon Mateus, LuisGalvão, Efigenio Goulart, Euta-lio de Barros, Edmundo de Barros, Wilson Branco, Olga Camargo, Nllcia Moraes Fernandes, Ro-gerio Camargo e trio ZorzalnsGuarani. Inúmeras homenagensfi»>am pre»itadas aos visitante»,constando do um coquetei ofere-rido pelo sr Luiz Rocha, distei ¦buidor do Csíé Paraná, nesta ci-daüe, o de um jantar oferecidono Antonina Hotel pelos empre-sá-ios do Cine Municipal, c de co-cuetei de despedida, no Bar ÊRestaurante «Cruzeiro;., convida-dos, o sr. J. C. de Carvalho.Vva. Olga Fonseca Leite, direto-ra do «Jornal de Antonina» ' esrta. Armiinina Fonseca Leite.Ao ensejo da despedida dos artistas, o st. J. C. de Carvallirpróporçirnóu alguns momentr»ae intensa alegria, executandelfeuns apreciados números musieais. em seu» ncordeon. Os as'.ros do rádio paranaense quedestilaram perante a platéia an-tòríinóhse, retornaram encanta-dos com r. tiatamento que lhesfoi Uisr-.nuado nesta cidade.

POLÍTICAA Câi.iaia Municipal de An-

tonina eucorou o primeiro pe-rindo dc sessões, ordinárias e ex-traorumárias. Voltará agora areunlr-su o legislativo do Muni-clplo somente no próximo mêsde junho vindouro.

NOTAS ESPORTIVASPor iniciativa de um jovemdesportista, Otávio dos Santos

Lima, foi fundada recentementea Associação Suburbana Antoni-nense de Futebol, sendo na opor-tunidade eleita e empossada aprimeira diretoria da novel en-tidade. A reunião, em que esti-veram presentes Inúmeros des-portlstas desejosos de reerguer oprestigio do futebol capellsta,presentemente entregue a com-pleto abandono, foram tratadosvários assuntos de interesse paraa» Associação Suburbana. Assimé que ficou deliberada a realização do torneio inicio para o prô-ximo dia 15, no campo do clube3 de Outubro, ex-campo do CA.Antoninense. A primeira direto-ria da As--laçao ficou assimConstituída: Presidente; Arlglo

Lopes Vieira; Vice-Presidentc:Domlcio Guimarães; Secretário:Douglas Guimarães; Tesoureiro:David Bartolomei Jr.; Diretores:Jacy Sales, Turibio Martins, Al-ceu Neves e Lidlo Fernandes:Conselho Técnico: Luiz Barbosa.Benedito Cardoso e João Nasci-mento.

Já se encontram inscritos pa-ra disputar o campeonato da se-gunda divisão os seguintes clu-bes: XV de Novembro. ClubeAtlético Batei, 3 de Outubro, C.A. Itapema, Graciosa EsporteClube, União Esporte Clube, rCaxias F.C, sendo que o ir> deMaio, do Bairro da Ponta da. Pi-ta, também deverá inscrever-separa-disputar o torneio desteano. O prazo para a inscrição dosclubes será encenado até o dia8 de abril corrente. O torneio se-rá efetivado em dois turnos, comum campeão para cada turno,sendo que, antes deverá ser reaIlzado um torneio extra, cuja ren-da reverterá em benefício do Clu-be 3 de Outubro, para melhora-mentos na praça de esportes, on-

de serão realizados os jogos docampeonato. Ficou deliberadotambém que só poderão disputarpelos clubes da segunda divisão,três atletas que disputaram otorneio da primeira divisão. Jáfoi organizado o quadro de jul-zes que deverá funcionar no men-cioriado torneio que é o seguin-te: Osmar Cordeiro, José Mo-reira, Roberto Linharo*?, Marti-nho Rodrigues, Ariel Araújo,Fernando Vieira. Pedro L. Bas-tos, José G. Moreira, OtacilloSilva, Abráo Cardoso e João B.Jorge.

MATAGAL

Tempos atrás chamamos aatenção das autoridades compe-tentes para um fato que deveriamerecer reparo. Refcrimo-nos aoabandono em que se encontramos páteos dos nossos principaisestabelecimentos dc ensino, ondeo mato predomina. Como atéagora' o assunto não tenha sidosolucionado, voltamos a comeu-tá-lo, para que os responsáveistomem as providências que se fa-zem necessárias.

GUARACI — (DP) — O Pre-feito Municipal de Guarací, sr.Joáo dc Glull vem do tomar im-portantes decisões, usando dasatribuições que lhe conferem asleis em vigor, no que diz respei-to ao horário de commérclo nosdistritos municipais. Em NossaSenhora das Graças, Bentópolls,Mendeslandla, os estabelecimen-tos comerciais abrirão suas por-tas às oito horas, encerrandosuas atividades precisamente ás18 horas.. Naturalmente, aosdomingos e feriados o comérciopermanmecerá fechado, com ex-ceção das quitandas, bares e sor-veterias, mediante o pagamentode licença especial.

LICENÇAO Prefeito de Guarací vem de

conceder licença para funciona-mento, a titulo precário, aos ser-viços de alto-falantes do sr. VI-tor Pcrctte, desde que sejam ob-servodos os seguintes horários:Dias úteis: das D.30 às 11,30 ho»»ra.»; das 14 às 16 horas; das 18

às 19.30 horas; das 20 às 20,30horas; Domingos e feriados: Dasfl.30 às 11,30 horas; das 13,30 às14.30 horas; das 18 às 20,30 ho-ras.

Durante o programa da Agên-cia Nacional, o serviço de altofalante ou retransmltirá o notl-clário ou interromperá suas atl-vidades.

SftLO DE GUARACIA Câmamra Municipal deGuarací decretou e o Prefeito

sancionou a seguinte lei: — «Art

1» — Cria o Silo Adesivo -P»feitura Municipal de Guaraçb,que servirá para substituir mPrefeitura o Selo Adesivo d»Estado.

§ tJnico — O presente Imp'-'to recairá sobre todos os is-cumentos, como sejam; Re**!mentos, plantas em aprova-atAlvarás de licenças, etc.

Art. 2' — O produto da "**?

cadaçâo do Selo Adesivo Muni-cipal, destinar-se-4 a subveno*'nar a construção e manu'*"«nesta cidade, de um OinJ-lo «uma Escola Normal de 1* Çi«JFederal, Estadual. Municipal.oide Iniciativa partícula;• d«i*mente registrada no-MinlstéMda Educação. ¦ ...

Art 3» — O presente ImpWcriado pelos artigos l.o " »

demais disposições citadas, Wsara a denominar-** Silo Aaevo «Prefeitura MunicipalGuarací», será cobrado pei«posições acima citadas e a ta*»

de valor em cruzeiros e a»Mserão organizadas pelo autor

Pr°JeORIAÇAOPEK.SC0a

O Prefeito vem de criar»cola municipal «.Castro,#£#bairro da Água da Bai*» &encruzilhada das «'¦"""VÁgua de Santa Blf;^ _jda Baiana. O mencionado^belcclmento de «nsm0 „_¦*)nará, provisoriamente,™ 1>dIlocal, até que seja provwa construção de uma casa

lar.

mamWÊÊÊBÊÈimÊÊÊÊÊSamaÈÊÊÊÊÊÊaai^ ;._====-____ .. v_; -^AsxA^é^

V **VvRü**.0'Moi*isei*ihò'r -Cólsp,l;;#5(J. 1¦:l.^FONE^TÍT.O' CURITIBA: ^PARANA

MARACANÃ*™

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IDO A KNCADKRNAÇÃO

ha sexta-folra. 6 dé Alirl! de 1956 - «ICPOMBÍ = 4JU - n»"A»!iS"BB » A t> A M n pt\Wam?i r^fVk^fKs - «__. Éfwftf^ib, y

errada Ontem a Serie de PalestrasSbre o Petróleo Promovida Pelo D. C. E.

> . do i'. p,,nl? Ca?nI,°d!.'.n^ndS0 ".Se,nan" d? f*0»'01" —- "O nacionalismo «om* «olufXo *«lf adqqu.d»f'"" „ nroble"'» >*° P0»r°,0° " "." ™*S?° *6 "m ,de»1 *» nosso povo atravá. de uma legislada dt maU d- vint*o""0?' -Fala i raportaflom do Dlarlo do Paraná» o ««.presidente do Conselho Naclonsl do Petróleo

«no*rffSde ontem cm nos-

.^•"•"ílInieCstsnhcdejea-S»«r-H""«,hoN»clonsldo- -«iho Nnc <>nai uo

i» Co.nfL,»|s estudiosos¦*íí*».p*S2SPSI um

b»"" .1 So» Estudantes.«Ci»"''-" RECEBIDOC"NVIT1 do "mARIO DOacurou ontem o sr. PH.

:íptórá3SívS^tLioFara»*»"™ «>•IM. S conferíncl» sôhre as-* ' íiróleo, «usa que apal-> "l. de brasileiros. Comai»";",'"enslhllldade civlca"'ítoie còmpBe êsse dire.**? I? «conhecimento dos

•""".«bulho patriótico e na.

^.o^roomiitioare.

trobrás. Vorlficamos que a juventu-de do Paraná não está alheia i, no.luçSo dos problemas nacionais",

DESENVOLVIMENTO DO PAISMais adlnnte acrescentou o sr.

Plínio Catsnhedo:"O trahalho da Petrobrás pa.

ra o desenvolvimento do pais cons-tltulrá um marco histórico para oIlrasll. Tendo a sim base na cpnscl-íncln nacional do nossa gente, pre.cisa atentar melhor para o aspectodo trazer ò opinião pública esclareci,da de suas atividades c dc seus re.sultados".NACIONALISMO COMO SOLUÇÃO

Continuando cm suas declaraçõesafirmou o cx-presidento do Conse.iho Nacional do Petróleo:

"O nacionalismo como soluçüomais adequada para o nosso problo-ma do petróleo é a afirmação do umideal do nosso povo atravós de umalegislação de mais dc 20 anos, pãoó patrimônio de um partido político.Acredito que a política atual do pe.tróleo nSo sofrerá alterações, uma

{' -J...y:...:':'::. íM

ver. que o governo quo nos rega éfruto do uma mnnlfostacSo clara ]disso povo nos últimas eleição*, ocomo tal nüo poderá alentar contr»uma dns mnls legitimas aspirações"

REALIDADE ATUALSobre o petróleo no Ilrasll dc.

clarou A nossa reportagem:]—

"Em menos de 10 nno» pro-vamos a realidade da existência dooctrâloo no Brasil que por mais demeio século {oi por muitos nega-do. Montamos um parque de rcfl.narias que neste ano .-.tenderá cer-ca de 70% do consumo dos deriva-dos do petróleo. Constituímos umafrota de petroleiros qua colocou onosso pais com o lZ.a frota do mun-do em navios petroleiros. Funcionacm CubaUo uma usina com capacl-dade pnra atender is necessidadesde um programa de pavimentaçãode nossas rodovias. Trezentas tone.ladas diárias do fertilizantes obtl-das com sub-prndutos da refinariade CubatSo seráo entregues a nos-sa lavoura até o fim do ano cm cur.so. Acredito mesmo que ató 1900 oBrnsll poderá estar refinando o nos.so petróleo"

NOVA OLINDAA respeito dos poços de Nova

Olinda, o sr. Plinio Catanhcde adian.tou:

"Em Nova Olinda a Petrobrástrabalha ativamente na delimitaçãodo campo do óleo. Alem do poço pio-neiro, ainda lançado pelo ConselhoNacional do Petróleo, a Pctrobrisperfura no momento mais dois ou-tros poços. Nova Olinda velo abrirmelhores perspectivas pnra a produ.ção do petróleo na bacia sedimentarda Amazônia".

PROGRAMA DA PETROBRÁSInterpelado pela reportagem sí-

bre o programa da Petrobrás, disseao repórter:

"O programa das autoridades

r-.,::,.--j»___________

syJJKÒ CATANIIEDE ESI CURITIBA — O Diretório Centrali Estudantes promoveu o vinda '* Curitiba do sr. Plínio Ca-üinle, ex-presidente -do Conselho Nacional do Petróleo, ai de que o mesmo encerrasse a série do conferências «obrerolco programada por aquele órgão acadêmico. A reportagem

i fDIARIO DO PARANA» manteve com o mesmo breve en-lits.No clichê o cx-presldento do C.N.P. quando prestava

declarações ao nosso repórter.

TRIBUNAL DE CONTASimo ds Vigésima Terceira

Ordinária realizada em 311 dc 1058. Plenário:— Pre-

fe Juiz Dr. Raul Vaz. Mem-Juizes Drs. Daniel Borges

Rei», Raul Viana, Brasil pi-Bo Machado, sr. Eugênio Joséjou:a c Auditor convocado, Dr,

! Chcdc. Representante daMa: Dr. Eloy da Cunha Cos-fA-Procurador Fiscal. Secre-

l Bcl. Vasco José Taborda RI-Ausente: Dr. Cláudio de Ma-Upes, 1» Procurador Fiscal,

motivo participada: O Tribu-ietermlnou o registo dos ge-«processos: Ordens de.Pa-*>! req. 400 da S.S.P., na«« Cr$ 216.000,00, credora a«São de Assistência à Crian-' Paraná; req. 145 da. S.V.' na imp. de Cr$ 120.437,70,"» a firma Faria & Rank;•53 da S.V.O.p., na Imp. dew-1'9,70, credora a firmaNora Santos & Cruz Ltda.;_-'..'la S.S.P., na imp. deWMUQiW. rraHnfnn *1 „ -»*_

Ma:'9.40, credores Álvaro Mo-

l0pZM c outros; req. 22-1 daTmm" "a imp- d0 Cr$ EW credora a Cia. Sul Bra-

im;. EnS«nharIa e Emprecn-pu» e req. 240 da S.T.A.S.,Eli.i £* 2°0-000,00, credorC Sao Vicente d<= Paula,\\,,n 'v°résolmo de Adi-£D* Exec. „. 423, de ....\á„ conc"dcu à Mariapfèga Corrêa, ocupante doí padr- r Ensino Profis-

¦Miais »Àk ' ° acréscimo dos^mãíã°» seUB ™<--imen-

Pos d» em 9ue completouTÜaV!^90' P™faaendo o

, o«l'AC?t ?xee- n- 65> de™ concedeu a líozê PI-

cango, ocupante do cargo da classo«O» da carreira de Fiscal do Ren-das, o acréscimo dos adicionaissobre os seus vencimentos, de mais5% a partir de 16-8-1955, data emque completou 30 anos de serviço;Dec. Exeo. n. 20.483, dc 2-1-1956,quo concedeu a José Zardo,ocupante do cargo da classe «S»da carreira de Auxiliar Técnico doAdministração, o acréscimo dosadicionais sobre os scua venclmen-tos, de mais 5% a partir de ....l«-7-1953 e de mais 10% a partirde l«-7-1955, data cm que comple-tou 33 anos do serviço, perfazendoo total de 20%; Dec. Exec. n. 424,de 21-2-1956, que concedeu a JoãoFrancisco Agiier, ocupante do car-go da classe «P» da carreira deFiscal do Rendas, o acréscimo dosadicionais sobre os seus venclmen-toa, de mais 5% a partir de ....6-1-1956, data em que completou33 anos dc serviço, perfazendo ototal de 20% c Dec. Exec. n. 425,de 21-2-1956, que concedeu ã IzabelCollere, ocupante do cargo dc Prof.Normalista, padrão «L», o acresci-mo dos adicionais de 5% sobre osseus vencimentos, a partir de ..14-8-1952, de mais 5% a partir de14-8-1953, de mais 5% a partir de14-8-1954 e de mais 5% a partir de14-8-1955, data em que completou34 onos de serviço, perfazendo ototal do 25%. RcUstrlbulçilo doVerba: oficio n. 72-56, da Secreta-ria de Saúde Pública, encaminhan-do o de n. 59-56, devidamente au-torizado pelo sr. Governador, pararedlstrlbulqão àquela Secretaria daVerba n. 803/8-47-3, da importãn-cia do Cr$ 38.000,00. Curitiba, em5 de abril do 1956.-(a) Enoclt Luizde Lima - Secretário do Presidente.

IttO MILITAR DO PARANAPROGRAMA SOCIAL

MES DE ABRIL^ «,00 ^BADO

.. ci<io VnW*?" uo renomado Professor Paul uariunue, o uu, wa cult,T , NUo previdi, pintor e gravador. Dada a im-

1 a m„...r lural desta Exnnoii-.fir, «'na nnmBH de seus Direto-

imitas í°, """ Abertura da Exposição de Artes Plásticas

_?e,e<ite d^ra.naenses. A referida Exposição estará ..sob a,Eci(io vni„ Cl° do renomado Professor Paul Garfunkel o dotftanu ttl°" de Niln p,.„ví,i{ „:„?.„,. -, m..,v.>,inr r»nrtn n. ini-- --.uu r-rev,a,, pintor e gravuaiu-. jjttutv o. «•¦-

desta Exposição s 'os nomes de seus Direto-." assim"" 1"omete uma segura e útil repercussão, aten-™'*os {oa interesses culturais,' do Quadro Social. São

Bail , odoa os interessados.

^.ÍTIIía *í?MBMORATIVO

DO 263' ANIVERSÁRIO DEt a '°3 (ló ciTS: lniciaMva da Prefeitura desta Cldado, sob os

Paraná Mun'cipal, a qual se associa o Circulo Mili-

<8 5n^u_43 19.30,0,0o àíPVn ¦' '0,3o horn horas — Tarde dançante da direito.

rp.. n° toa 5 ~ Apresentação do famoso conjunto latino-nta5«es „_,fORZALES GUARANYS — atualmente em

A_.,,15 PelQBl«<?opah,,'

S ti»i'°5,~ Cinema — Tarde Demais (Filme da Pa-r<lson, uuvia de Havillarid, Montegomery Clift e Ralph

Vlv^ft„"»* ÍÒ3^ÜAllTA.FEIRA

^"Á^KOl 23°° h^r«s — Cinema — Vida de Minha Vida

í2.30 A.' S?" Partey Granger, Joan Evans e Ann Blyth.^M horaa — Solrâ dançanto com eletrola.

psra qustro anos preví atlníl' *50% a parto do óleo bmto • quan-to á reflnnçio espera alcançar «omesmo espaço do tempo. 100.« Wnosso consumo Consta ainda do pro-«ram» n nmpllnçllo dns refinarias deMatnrlpo do cinco mil pnra 37 IWbarris tllárlon e a do Cubatüo de oumil pnra 00 mi! barris por dln. Pa.ra enfrentar ísse programn trnçadocontará com o recurso de 10 ml-lhúe"! dc cruzeiros".

• PETRO.PU1MICAProssenulndo declarou:

"O desenvolvimento da petro-química & umn resposta para aquelesquo acreditavam ser o fim do petro-leo o RiirKlmenlo da cnorcla ntflml.ca. O petráloo 6 matéria prima paravárias industrias quo estâo sendoInstaladas nos Estados Unidos e ou.tros países como a da petro.quimlcapor exemplo"

LIDÇR NACIONALISTAA respeito do cunho nacionalista

ds Petrobrás afirmou o sr PlinioCatanliedc:

—i 'Quapdo nos referimos a tesenacionalista da Petrobrás, mereceser lembrado um dos «rande lideresnacionalistas que o Brasil )á pos-suiu: Arthur Bornardcs, que com asua sólida formaçSo nacionalista ecristã multo fér ao nosso pais".

COLABORAÇÃO DA INDUSTRIAConcluindo declarou à nossa re-

portagem:— "E' imprescindível dobrar a

capacidade das «tuais refinarias doBrasil. Para tanto é necessário a co-laboração da industria nacional pa-ra o equipamento das refinariasconcluindo com a formpçáo do umparque nacional do equipamento.Além do um maior entusiastpo,maior esforço eivlco, dos brasileiros,especialmente da mocidade paracom essa grande rcalUaçâa nacio-nallsla que é a Petrobrás".

BOLSAS DE ESTUDO NA FRANÇAO governo francís concede todos os anos ao Brasil trinca

bolsas "de

estudos a titulo de relações culturais e assistênciatécnica; o Serviço de Cultura da Embaixada da França, dedi-diu conceder uma das bolsas a um estudante da Universidadedo Paraná. Essa-bolsa, com a duração de nm ano escolar comviagem de retorno, é oferecida pelo governo da França paraum estudante com idade Inferior a trinta anos e que tenha ten-minado o seu curso .superior.

E' necessário que salientemos a Importância que o Serviçode Cultura daquele pais dará a recomendação altamente auto-rizaila dos diretores e professores da Universidade do Paraná emostremos aa numerosos possibilidades ofertadas pela França,onde cerca de. SOO Faculdades, grandes Escolas. Instituições ouEscolas Especializadas, estio abertas aos bolsitas estrangeiros,náo somente no campo dos estudos literários e artísticos, roastambém nos estudos jurídicos, médicos, científicos, técnicos •industriais.

O ensino francês dispõe dôs meios os mais modernos, emparticular no domínio das industrias elétricas e eletrônicas, nasindustrias mecânicas e nos trabalhos públicos.

Como podemos observar, abre-se uma oportunidade paraum estudante paranaense, o qual após indicado para essa boi-sa, poderá especializar-se em um dos estudos acima referidos.

A Comissáo de Bolsas de Estudo do Governo Francês, cons-tituida de professores da Universidade do Paraná, em sua úl-tima reunião, concluiu pela recomendação de três candidatos.

Nâo resta a menor duvida de que a iniciativa tomada foida3 maia acertadas, pois ela permitirá a realizção, com a maiorobjetividade, da escolha de candidatos a uma Bolsa de Estu,idos, contribuindo assim para estreitar nlnda mais oa laços deamizade que mantemos com essa grande paç5o européia.

A Comissão acima citada é formada pelos seguintes pro-fessores: Brasil Pinheiro Machado (Presidente), Homero Bap-tista do Barros, diretor da Faculdade de Filosofia, Alceu Tre-visani Beltrão, diretor da Escola de Engenjiaria, EuripedesGarcez do Nascimento, diretor da Faculdade de Medicina,Ulysses de Campos, diretor da Faculdade de Ciências Econo-mlcas,, José Loureiro Fernandes, diretor do Instituto de Pes-quisas da Faouldadc de Filosofia e Wilson Martins, catedráticoda cadeira de Línguas e Literatura Francesa da Faculdade deFilosofia.

TRirWNAI, M.KNOBessJlo em B de nbrll tia I0g8.I\>,il:> do JulKtupentn -- Feito)Bxcoçllo de Suspelçllo m. l.üfl,

(je paranavol.JSXCOplente — o Dr. Juiz de

plrelto tia, Comnrca do Paraná-vai,

I5SCCPM» ¦*« O mesmo.Relator — Snr. Dos. Ferreira

ayimurttcs._ RevlsUo Criminal H 30-33,d6 Afltorga.

ReaUWto — Francisco Car-dono de Almeida.

Requerida — A Justiça.Relator — Snr. Des. Ferreira

Gutmaráes.Revisor — Snr. Des. Cunha

Pereira. Revisão Criminal n. 6-56,

to Curitiba.Requerente — Argemlro Bispo

da Silva.Requerida — A Justiça.Rolator — Snr. Des. Segls-

mundo Gradowskl.Revisor — Snr. Des. Jamea

Jtucetip.¦ Bmbargos ao AcórdRo Cri-,uc n. 3.216, de Curitiba.

Embargantes — David Anto-nlo da Silva e Dr. Walfrido Pi-loto.

Embargados — Os mesmos.Rol a ior — Snr. Dos. Guarita

Cartaxo.Revisor — Snr. Des. Segls-

mundo Gradowskl. Agravo de Petição n. 4.756,

do Ribeirão Claro.Agravante — Iranl de Melo

Gomea.Agravada — A Prefeitura Mu-

nicipal de Ribeirão Claro.Relator — Snr. Des. James

Macedo.Sessão ordinária das Câmaras

Cíveis Reunidas do Tribunal deJustiça realizada cm cinco (5)do abril de 1.956, sob a presiden-cia do oxeelentlsrlmo sephor de-sembargador Isalas Beviláqua asecretariada pelo bacharel P.o.meu Raucn. Presentes oa exee-lentíssimos senhores desomhar-gadóres Antônio Leopoldo. La-cerda Pinto, Segismv.ndo Grado-wskl, Guimarãe-i Cortes. JamesMacedo a Paula Xavier B'iiho.

SORTEIOSAgravo dc Petição n. 28-56,

da Guarapuava.Agravantes — A ATALAIA

Cia. de Seguros.Agravado — O Curador de

Acidepte3. Relator — Snr, Des.GuiiTWÜ-CB Cortes.

Agravo dc Petição n. 29-56,de Guarapuava. Agravante — ASegurança Industrial — Cia. Tia-cional de Seguros.

Agravado — O Curados de Acl-dentes.

Relator — Snr. Des. JamesMacedo.

Agravo de Petição n. 36-56,de. Guarapuava.

Agravante — A Sul AméricaTerrestres, Marítimos e Acl-

dentes.Agravado — O Curador de Acl-

dentes.Relator — Snr. Des. Segls-

mundo Gradowskl.~ Agravo de Petição n. Sl-56,

í(e Guarapuava.Agravante — A Sul America

---"Terrestres,- Marítimos e Acl-dente."!. .

Agravado — O Curador de Acirdentes.

Relator — Snr. Des. Oscar daCarvalho e Silva.

JULGAMENTOS:Agravo de Petição n. 18-56,

de Curitiba. ,Agravante — Rede Viação Pa-

raná-SanÇa Catarliyi.Agravado —• Luiz Teodoro dos

Reis.Relatoç rr^ Snr. Des. Scgia-

mundo Gradpwski.Unanimemente, mandou-so rc-

meter os autos ao Tribunal Fe-deral de Recui'303.

Embargos ao Acórdão CI-vel n. 12-55, de Curitiba.

Embargante — Fábio Pinheiro.Embargados — Eduardo Mui-

VIDA FORENSE

DIREITOC. A. HUGO SIMAS

ASSEMELEIA GÈRAXi -4Amanhã ãs 14 horas na Fa-cuidado de Direito da Univer"-sidade do Paraná, será reali-zada uma assembléia geral ex-traovdinárla do Centro Acade-mico Hugo Simas, convocadapara aprecinr c aprovar o rela-tõrio da diretoria do periodocompreendido entre 11 de no-vembro e 31 de março. A rafe-rltla sessão somente funciona1-rá om primeira cpnvioaçáocom a presença do pelo menos2/3 -los sócios acadêmicos eem segunda convicção úmnhora após com qualquer nú-mero.

MEDICINAEXAME ABREUGRAFIÇO

— No periodo compreendidoentre 2 e 20 do corrente, osalunos dos cursos de medlçl-na, farmácia e odontologia,deverão comparecer ao NuojeoProfildtico Professor «PereiraFilho» (Rua Pasteur n. 26) afim de serem submetidos aoexame abreugrafico. Como nosanos anteriores, de acordo çoma resolução do Conselho Uni-versitãrio. a falta desse éxa-me impedirá a chamada paraa primeira prova pnrcinl.

D. A. NHO CAIROTESOURARIA — As oar-

teirinhn.s dé IPSfi poderão snrnrocurartns na Tesouraria doDiretório A. Nilo Cairo, diária-mente das 12 às 14 horas. Jun-tamento com os talões, seráentregue umn amostra gr£t,sde Sclsum, gentilmente cedidopelo Laboratório Abbot. Õsaond^vnicos dcvedoi*es, que (\cacordo com os estatutos emvigor, somente receberão qstalões das carteiras, após sal-darem os seus débitos.

D. C, E.ENTREVISTA COM O

PRESIDENTE — Domlpgopróximo deverá passar porCuritiba o sr, Juscelino ICubl-tschek, presidente da Repf.bli-ca. Aproveitando a oportunlda-de uma Comissão do diretoresdo Diretório Central dos Es-ttidantes, bem como todoq ospresidentes dos diretórios ft-liados ao mesmo, deverão com-

parecer ap aeroporto AfonsoPena a fim de conseguir umaentrevista com o sr. presiden-te para tratarem de assuntosimportantes de Interesse paraa classe acadêmica.

DÒE-JORNAL — Na proxi-ma semana deverá estar clr-culando o mais novo jornalaco dêmico de nossa capital,tr.ita-se do DCE-.TORNAL, or-Cão de divulgaçpo do Direto-rio Central dos Estudantes, omml sorá constituído do 16 pá-rrims. divididas em diversassecnõís especializadas. O pri-meirn número deverá trazercolaborações da maioria dosnossos professores da nossaUniversidade, além tia váriostrabalhos de acadêmicos detodas aa Faculdades.

DO RIOENCAirTACAO DA U. D.

F- .— H4 atualmente na Cã-mara Municlnal do DistritoFederal, um nrn.etq. nrònon-do a encamnanqão da tíhivér-?idáde.'do Distrito Federal, es-perarra de muitos estudantesoue dos?1am ver coroados de"íxltó os seus esforços, que vi-sám flqicq e exclusivamente,n aue n Universidade do'Dis-trlto FfderpJ,' proporcionea!.*m lè ensino gratuito, umensino a altura da nossa civi-llznoão n cultura. Esperam osimlVflvsltAplos oue a Cámnranão os dfloepoionfl, - pão por*que pretendrrm nlro do inte-ressê pessoal, mas porque Renatem por medida que nl^mda justa, ó a certa, acrescen-do q fato de pqe sp.rfi operosan*rn n.: miiplnlpnliilnito a mn-intenção total da Univensidn:-(le.

NOT-A OFIOIAL — A pro-pósito da encampaclo da ÍTni-vorsltiade do Detrito Federai,o Diretório Central rios Estir-dantes dn canitnl da RePfibll-oa exopdlu uma nota oficialreivindicando a referida medi-da como flnlfto melo de solu-elon.nr a crave crise nue atunl-mente atravessa nauele esta-heleolmento de ensino auwlor.Fnzçm aqueles estudantes „mapelo' ãs autoridades Inclua!-ve A Câmara ds Vereadores,-nue dêem uma soluçfio adequa'-da o mais hreva possível a eaisa situação.

ler a sua mulher.Rolator — Snr. Dns. Innlns

Beviláqua.Revisor — Snr. Dos. Antônio

Leopoldo.Unanimemente, rejeltou-sa os

embargos.— Agravo do Petição n. 0.1 nr.,

<!•¦ Guarapuava.Agravante — «A SUL AMERI-

CA Terrestres, Marítimos e Aol-denteü.

Agravada — Eduardo Bonnet.Relator — Snr. Des. Guarita

Cartaxo.Adindo, por não estar pre-

aente o Spr. Des. RelatorVigésima primeira sessão do

Conselho Superior da Maglstratu-ra realizada em cinco (5) denbrll de 1.BB0, sob a presidênciado excelentíssimo senhor desem-bargador JoaS Munhoz de Mello— Secretariada pela bacharel Dl-norah Martins Chaves. Presentesos excelentíssimos senhores de-sembargadores Scglsmunrio Gra-t.owBkl, Antônio Franco Ferreirada Costa, Lauro Lopes, JamesMacedo e Tufy Nlcolau.

Distribuição de OftmaraaPrimeira Câmara

Agravo rie Petição n. 18-56,de Apucarana.

Agravante — Ercoüno Rossi eoutros. Agravados — Alcldlnodos Santos e Pedro José dos San-toa.

Apelação Cível n. 57-56, dePalmas.

Apelapte — Pedro Lancoskl.Apelada — Mlkalina Charno3-

kl.Apelação Cível n. 03-56, dc

Ponta Grorsa.Apelantes — Otilia Cunha

Guimarães, Hilário Benchl e suamulher.

Apelados — Os mesmos.-4 Apelação C.vel n. 71-56, de

Mandaguari.'Apelanta — Jpsé de Paula Frei-

ris.Apelado — Jacpb Mocclin.

Apelação Cível n. 78-58, dePonta Grossa.

Apelantes — Massa Falida deIndústrias Pantalhão HoffmannB/A., Theophllp de Oliveira e Sou.za, aua mulher e IndústriasTheophllo Cunha S/A..

Apelados — Os mosmoaApelação Civcl n. 91-p6, dc

Londrina-Apelante — Orlando Paganuca.Apelado — Orestes Bor.Inl.

Apelação Cível a. 107-56, deRolandia.

Snr, Pes. trfmroApelação Civel rt 92.16, do

Mandnguari. Apolanto — Cona-trutora Marialva fctda.

Apelado ¦— Antônio Lopes Rn-mos.

Apelação Civel n. D5-66, deLondrina.

Apelanta — Renrirtuo StnhlkoFilha.

Apelados — Carlos Jordan ooutros.

Apalaç&a Cível n, 102-50, deParanaguá. Apelante — MarthaFiolz Vasco.

Apelados — Ada Plcdads Vas-co de Andrade o outros.

Apelação Cível n. 106,50. deRolandia.

Apolanto — Massa Folida doJúlio Pereira.

Apelado — Manoel FranciscoPereira.

Apelação Civcl n. 10B-56, deCuritiba.

Apelante — Alelono Sperandlo.Apelado — João Remy Telxel-

ra Freire.Apelação C.vel — Desqulta

n. 204-56, de Ibiporã.Terceira Cftmnra

Agravo de Instrumento n.21-56, de Paranavaí.

Agravante or Matblaa Help,.Agravado — Bento Pantalhão

Agravo de Inrlrumento n.23-56, do Apucarana.

Agravanto — Elidio Stablle.Agravados — Amaral, Stein-

berg & Cia. Ltda.ApelaçSo Cível n. 73-56, da

Colombo.Apelante — A Prefeitura Mu.

nlçlpql dc Colombo.Apelante — Aristldes Brito

Chagas.Apelação Cível n. 100-56, de

Curitiba.

Apelante — Emilia Ferreirade Souza.

Apelado — Francisco Ferreira.Apelação Cível n. 112-56, de

Paranaguá.Apelante — José Bernardo

Ferreira dos Santos.Apelado — Robino Cherchllla.

Apelação Cível n 115-56, doUral.

Apelante — Mathlas Matochl.Apelada — Maria Ribeiro.

Apelação Cível — Desquiten. 18-56, dç Bocaiúva do Sul. |

SÇgunflrç CãpaaraAgravo de Instrumento n

22-56, dé Arapongas.Agravante — José Fornandeq

do Lima.Agravado — Miguel Aparecido

Durante.Agravo de Petição n. 27-56,

de Rio Negro.Agravante — Sociedade Ea-

colar tJacob Funchs».Agravado — Miguel Raucn.-_- Apelação Cível n. 79-56, tie

Ponta Grossa.Apelantes — Massa Falida

de Indústrias Pantaleão Hof-fmann S/A. o Elias J. Cúrt In-dústrias e Comércio S/A.'.

Apelados — Os mesmos. Apelação Civel n. 90-56, de

Ibiporã.Apelante — Francisco Romeiro

Machado.Apelado — Almiral Henriquea.

Apelantes — Queiroz Ferreira— Comissária Exportadora S/A.e o Estado do Paraná.

Apelados — Os ír.esrqos.Apelação Cível n. 101-58, de

Rio Negro.Apelantes — Construções e

Transportes Vicente Folskl Ltda.Apelado — Fioravante Bolff &

Filhos.Apelação Civcl rç 1Q3-56, de

Arapongas.Apelante — José Fernandes

Vieira-Apelados — Cândido Benttonl

& Jrmãos.Ápçlf»ç5o Civel n. 104-56, deJacarezipbo.

Apelantes — Rachid NasslfSfelr a Òlga Massif Sfeir. Ape-j^doa —7 Abdo Salomão Sfeir esua mulher.Apelação Civel n. 108-56, deArapongas.

Apelanta — Josó FernandenVieira.

Apelado — Banco da Lavourade Minas Gerais.

Apelação Civel n. 11-56, deCnritlba.

Apelante — Hamud Ibraliln.Apelada — Magdalena Ber.

karz.

Pia.Relator —

Lopes.o cnn«eiho unanimemente ae-

r.ogou a ordem,— Recurso da Habtaa eorpu»n. 28-ufl, vlo Londrina — s.a Vara,

Recorrenta — Dr, Jul» 4o TH>rolto ex-officlo.Recorrido — VI,..Sinto Snrglne

Monteiro.Relator — Snr. Des. Lauro

Lopes.O Conselho, unanimemente,

negou provimento ao recurso.¦— Habeas corpus jt, 7B-56, da

Pltanffu.Impetrante — ílelnuith Kru».

ehaka o Zacarias e Jerting Cor-dolro Cleve, em favor de TSneafrias Gonçalves de ílouza.

Relator — O Exmo. Snr. Da».James Macedo.

O Conselho unanimemente demnegou a ordom.

Habeas corpus n. 50-58, daLondrina — 4a Vara.

Impetrante — Dr. Nilo Fer-raz rie Carvalho, «m favor daDarlo Ferreira Jr.

Relator — Exmo. Snr. Dca.James Macedo.

O Conselho, por maioria davotos, concedeu a ordem.

Habeas coipus rt, 40-56, d«Tolodo.

Tmpotrnnte -r- Antônio Gontçnlves. cn, favor dc Domingo»Gonçalves.

Rolator — Snr. Des Tufy NI.colau,

O Conselho, unanimemente,denegou a ordem çeni tnstru»çõe» ao Dr. Ju(z,

Habeas corpus n. 53-56, daParanaguá.

Iropctranto — pr. Salvado»de Maio •¦ EH° Narezl, ém faivor de Carlos Antun e Amln A.n.tum.

Relator — Exmo. Snr. Des,Tufv Nlcolau.

0 Conselho denegou a orderrçcontra o voto do Des. Tufy NI-colflu que concedia a medld»preventiva, ao paciente Cario»Antum para se úefender nólto.

— Habeas cornus n. 77-58.de Curitiba — 4.a Var».

Impetrante — Dr. Pito GalvãOFilho, em favor d» M^rlo de Bar»ros Cavalcanti!.

Relator — Exmo, ..nr. Des.Tufy Nlcolau.

O Conselho, unanlmameqte,concedeu a ordem, por Incompo-tência dc Ju)zo.

Passando a funcionar o Conr«.Iho em Sessão Secreta, julgou pseguinte processo:

Pedido de Licença n. 58-B6, d»Maringá.

Resuerente — MUton RibeiroMenezes.

JULGAMENTOS , .— Habeas corpus n. 42-56, de . tuação.

Pitanga-Iinpttranto -r- Cedro Çorrea

dos Santos em seu favor-Relator — Segismundo Gra-

dowski. Desembargador.O Conselho, unánlmetpente de-

negou a ord^em.

OCUPADA PELO EXERCITOUMA FAZENDA PAULISTASAO PAULO, G (Meridional)

— o Vice-presidente da Assem-bléia, sr Nunes Ferreira, c-.cr.unl-cou ao sr. Jânio Quadros quatropas do Exercito ocuparamuma fazenda de 600 alqueires, pazona de Avanhandava. O govei>nador vai dirigir se aio sr. JuscelinoKubitschek, para esclarecer a si»

Operam com Habiliüaúe osFalsificadores de Selos

RIO, 5 (Meridional) — Apesardas diligência» há tempo» pela

I Policia, visando desbaratar a gua-— Habeas corpus n. 74-56, de drlllia da falsificadores dp selos

de consumo, nada de positivo sotem conseguido. Agora, o guk-drilha está agindo po Estado doRio em grande escala.

Os quadrilheiros, operando comhabilidade, permitem qup admen-te caia em poder da Policia- ele»montoa que não possam donun-ciar os cabeças. Estes, quandointerrogados, apenas sabem ln*formar que receberan» sSÍos pprum desconhecido, e assim a Pplí"cia continua agindo as escuras aos falsários trabalhando ativa-mente. j

i

Foz do IguaçuIptpetranto — Dr. Antflnlp

Ferreira pamião Neto, em favorde Estanislau dos Santos e Ze-ferlpo Arcara.

Relator — Snr. Des. Segis-mundo Gradowskl.

O Conselho, unanimemente con-cedeu a ordem, em favor de Ze-ferino Arcara e denegou em re-lação ao outro paciente.

—_ Habeas corpus n 72-56, deCambe.

Impetrante — Deceyar Plaisan-te Filho, em favor de Izael Gar-

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HULTILADO DEVI]

ITÁLIAPISTOIA -- I>'rrls de BO tu-

listas brasileiros visitaramante-ontem o chmltérlo deRocco, ondo so acham sepul-tados -i!>0 soldados brasileirosque pereceram na segundaguerra mundial.

GRA - BRETANHALONDKKS — Os russos

Informaram ontem quo um doseu» nvIflcH do propulsüo ajato chegará hoje para levardn volta a Moscou o mlnls-tro da Energia Elétrica dáUnlan Soviética, Ccrgl Mo-lenkov, quo so encontra emvisita a, Grfl-Brotonhn.

SUÍÇAGÊNOVA — O ex-senador

Glovannl Bunclli, tricstlno,faleceu nesta cidade com aIdade de 84 anos.

FRANÇAPAUIS — Robert Ijicostc,

ministro residente na Argélia,disse ontem aos jornalistasnuma rcunlüo, quo o presiden-te do Conselho de Ministros,Guy Mollet, lho assegurou quoproporcionará «todos os melo»militares necessários» pnrarestabelecer a pai na Argé-lio.

ARGENTINABUENOS AIRES — Nas

últimas 24 horas registraram-se cinco novos casos de po-liomielite, dos quais, morre-ram quatro dos atacados, se-gundo um anúncio oficial.ALEMANHA OCIDENTAL

BONN — O governo dnAlemanha Ocidental preveniuclaramente ontem quo rejeita-rá todo plano do pon para ter-minar a guerra fria que sebasear na continuação da dl-vlsSo da Alemanha.

R. DOMINICANASAO SALVADOR — Os

partidos políticos da oposi-çüo se reunirão no próximodomingo para eleger seus can-didatos às eleições parlamen-tares de 13 dc maio.

FORMOSATAJOPE — O Gnblnete, em

sua rcuniüo presidida pelo ge-ncrulíssimo Chiang Knl-Shek,aprovou a designação de LIuShllnh-Shun para o cargo deembaixador da China Nacio-nalista no México.

(UP-AFP-INS-BNS )

Revela-se um dos Mistérios da Segunda Guerra MundialMUNICII, H (UP) —- Foram avIOes olomfles e nllo frnncr-rrc» quo bomhnrdearom

a antiga cldnde unlvoreltárla alemã do Frlburgo em 10*10, segundo informes doInstituto de História Contemporânea. Ilr>clrrn.ç/-.r.a dn 40 priglnn» sobre o bombardeiodn 10 de mnio do 1040, no qual, pereceram 07 pcrrrsonr-r, o Irnprirrlnl Instituto doInvestigação Histórica disso quo a Força Aérea Nazista efetuou o bombardeio doFrlburgo por equivoco o os propngnndlHtnn de Hitler atribuíram o frito nos franecnerr.Aos aviadores culpados foi proibido rlgorotiamtmln mencionar o boniliarrlelo. Ontnque, qun foi eeftundo no dia em quo os nnKlstnn Invadiram a Vrrmçn, vem sendoobjeto do controvérsia doado o fim da guerra. Vcrnõcn contraditório» o atribuem

ao» franceses, no» inglórios c noa próprios alcmltcn. «As bombas quo caíram sôbrrrFrlburrro r'm 10 rlrr inrrlo do 1010 — disso agora o informo — nlio foram InnçiiilnaPor avloen Inlmlgoa corrro mrrrtr-ntou *a propaganda socialista, o sim quo foramresultado dum equivoco do aviadores nli-mAcr*». O Informo frisa que não Iráevidência qun Justifique oa rumores do qun Hitler ordenou n seus aviões bombardear-""rlburgo pnra provocar o Indlgnnçfio do povo alrrmüo contra on aliados. Porúnr,tambóm, sustenta que on propnirnndlstna nazistas nprovriitnrnm o bombardeio doFrlliurgo pnra ocuaar ao» aliados rio iniciar a guorra pelo nr contra as cidades.

AFIRMA ALFRED GRUENTHER:

Impossível a DeíeSem a Contribuição

a da Europaa Alemanha

PARIS, S (UP) — O gencr-al Al-fred Gruenther declarou hoje quese sobrevlcr a guerra, a» tropasdn Organização do Tratado doAtlântico Norte fariam todo o ml-litarmente possivel "para resls-tir", porem que não podia garen-tlr a atual ilnhn de defeso, en-

Garantirão as atuais defensivas as 12 divisões da Alemanha Ocidental Não sairão da Fran-ca as forjas da O. T. A. N. em «aso do uma guorra...— Declarações do comandante supre-

mo das forças alia das na Europa

qunnto n Alemanha Ocidental nfio I no, comnndanto supremo das for-tenhn contribuído com suns doze ças aliadas na Europa, desvirtuoudivisões. O militar norte-nmerica- '.a versão publicada num diário ale-

CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE 1956 ANO II N.o - 304

Iniciadas as Conversações EntreFranco e Ben Youssef em MadriifInauguradas as conversações hlspano-marroqui nas com discursos de Franco e Ben YoussefAcredita-se que Marrocos obterá sua completa independência Compareceram à cerimônias

figuras de projeção na Espanha o em Marrocos MADRID, 5 (UP) — Em dlacrrr-

aoa pronunciados nas últimas ho-ras dc hoje no palácio dc Pradosua majestade Sidi MohamedQuinto, sultão de Marrocos e ogeneralrsslmo Francisco Franco,chefo do estado da Fspanha, pro-meteram solenemente respeitar asoberania e independência de seusrespectivos paises. *A cerimôniaem que se pronunciaram os dis-cursos inaugurou oficialmente asconversações entre a Espanha cMarrocos que se acredita levarãoà completa independência econô-mica e politica dos ex-protetora-dos francês e espanhol. Reali-zou-sc a cerimônia na sala do pa-lácio onde se efetuam os sessõessemanais do Conselho de Minis-

Continua Fazendo Vítimaso Terrorismo na ArgéliaARGEL, 5 (UP) -- Os gondar-

meu franceses mataram 18 prisio-nciros que trataram de fugir du-rante um conflito contra um postoavançado das montanhas Kabylie,segundo anunciaram hoje as auto-rldades. Quando os rebeldes ata-caram o posto da Gendarmerla deMaillot, a 120 quilômetros a sudo-este de Argel, os prisioneiros, to-dos eles suspeitos dc serem lnsur-retos, tentaram fugir saltando amuralha da parte posterior. OsGendarmes lhes deram- ordem de«alto», segundo as autoridades, cquando os fugitivos a desobedece-ram aquêies abriram fogo. Osprisioneiros cairam entre os fugi-tivos c os caminhos do jardimdo Posto. Os rebeldes empreen-deram o ataque às onze horas danoite, porém, pela meia-noite osdefensores os tinham repelido. EmSaint Arnaud, a 105 quilômetros asudoeste de Bougie, na cordilheirade Kabylie, onde ú mais intensaa atividade rebelde, os terroristaslançaram uma granada de mão noInterior dum bar no centro, e aexplosão matou dois trabalhado-res um deles um ancião de 70 anose o outro um policial rural. Oancião era primo de dois irmãosque também, mortos pelos terro-ristas no principio dêste ano. Aomesmo tempo se informou quedois Otawa que cerca de 3.000 re-sidentes franceses da Argélia soll-

citaram a admissão como imigrun-tes no Canadá desde há oito me-ses. Em Argel, também, houveuma nota sensacional com o roubode um caminhão de armas, fatoque se acusa a um aspirante aoficial que era chefe de uma célulacomunista de Argel. Este, paraperpetrar o roubo, ordenou comum pretexto ao resto dos veículosque escoltavam o caminhão quese adiantassem, e logo fugiu comas armas.

RADIO COLOMBO

A MELHOR TÉCNICA E AMELHOR PROGRAMAÇÃO

LEMBRA A ARGENTINAA BATALHA DE MA1PU

BUENOS AIRES, 5 (UP) — Emtodas as unidadesExército recordou-seaniversário da batalha de Maipue o histórico abraço de San Martine 0'hlggins. As cerimônias prin-clpais tiveram lugar nas praçasSan Martin, República do Chile eGrand Bourg, com a presença dealtos chefes e oficiais das ForçasArmadas, e representantes do cor-po diplomático.

ACERBAS CRITICAS DESEGNI AO COMUNISMO

MILÃO, 5 (UP) — O primeiroministro italiano, Antônio Segni,declara hoje que os resultados daera stalinista não foram «nem 11-berdade, nem igualdade, nem bemestar». Num artigo que escreveupara o órgão do Partido Democra-ta Cristão, «II Popolo» Segni, de-clara que os sucessores de Stalinna Rússia «não conseguiram mo-dificar esses resultados. Hoje setrata de ocultar a verdadeira carado Comunismo — disse — porém,apesar das aparências continuasendo o supremo inimigo de nossaliberdade e da dignidade humana».

tros. O sultão estava acompanha-do por seu filho, o príncipe MuleyHassan e vários membros de seugoverno. O caudilho estava ro-dcado pelos seus membrou do Re-lações Exteriores, Exército e Jus-tiça, o sub-secretário da presiden-cia, o secretário geral da Falangee o alto comissário espanhol cmMarrocos. O sultão leu sou dis-curso em árabe e uma vez termi-nado foi traduzido ao espanhol. Odiscurso de Franco foi por suavoz traduzido ao árabe. Depois dedefinir o acontecimento como «mo-mento feliz que vivemos, da má-xima Importância nas relações en-tre nossos dois países^, o sultãoagradeceu ao generalrsslmo Francoseus «nobres sentimentos^, que fl-zeram possivel esta cerimônia, ea Espanha sua c atitude inequívocano passado», da qual, os marro-quines estão agradecidos. Come-çõu seu discurso com a expressão«Benedito seja o senhor» e -texce- I

DISPOSTA A RÚSSIAA PRESTAR AUXILIONA AMÉRICA LATINA

LONDRES, 5 (UP) — A UniãoSoviética está disposta a prestarajuda às nações latino-americanas,nas mesmas condições em que tomfeito a nações do Oriente Próximoe à Ásia. Durante sua conferen-cia de imprensa na embaixada so-viética, o ex-primeiro ministroGeorgi Malenkov expressou:—«Quanto à América Latina, esta-mos dispostos a prestar ajuda ali.Para qualquer país que a solicitea resposta será favorável», Antesde fazer esta breve alusão a.

or"-"!o- do -América Latina, Malenkov haviahoie o 138' ' cxPi'e;3í3ado nue a União Soviética

pugnava por ter boas relações comtodos os países do mundo. Com amaioria dos paises latino-america-nos Moscou não mantém relaçõesdiplomáticas, porém, várias dessasrepúblicas têm intercâmbio comer-ciai com a Rússia e o bloco donações comunistas da Europa.

lênciat>. A linha seguida expres-sou que é seu «mais fervoror-o de-sejo que comecem uma nova oranas relações entro nossos dois pai-ses*. Frisou a importância qrrepara Marrocos representa a ami-zade e a bôa vontade da Espanha.

m5o, de que uma vez havia ditoque as tropas 'da

OTN se retira-riam rro sul e oeste da França cmcaso de sobrevir uma guerra. Aversão causou exltação na Alemã-manha o Holanda. Òruethcr dissohoje: ''Sempre disse-nos que a

VEM OBTENDO A ARÁBIASAUDITA AVIÕES A JATO

BRITÂNICOS NO EGITOWASHINGTON, 8 (UP) — Os

funcionários do governo norto-americano revelaram ontem à nol-te que a Arábia Saudita Informoua algum tempo aos Estados Uni-dos, que está adquirindo aviõesdc propulsão e reação do Egito.Os aviões são d-r fabricação bri-tânica. O? funcionários dizem queo rei Saud Informou ao embaixa-rlor norte-americano, George Wa-dsworth sobro , o acordo com oEgito e esto à sua informou aWashington. Os funcionários nor-tc-amoricanoa não se sentem alar-mados pela transação, porém, éprovável, que, nesta oportunidadeIsrael aumente sua pressão sôbrcos Estados Unidos o outros paísespara conseguir que se lhe propor-cíone mais aviões à reação parasua defesa.

rmitmuMiíêi

fim de defender com êxito o ter-ritorio ouropeu da OTAN, é in-dispensável a contribuição mili*trrr da Alemanha. Se bom quotemos superioridade aérea, asse-g-uroda pelos aviões de caço a ja-to da Grfi-Drt>tanha, os 13-47 e osbombardeiros a jato britânicos,enquanto não tivermos a contri-buição elamã não poderemos afir-mar com certeza que possamosdefender si quer a integridade dunossa atual frente terrestre cmcaso dum ataque em massa. Dotodos os modos, fica entendidoque se desatar um ataque, nossasforças farão tudo o mllitarmcntepossivel para manter suo posição".

MUSTAFA BEN HALIMCRITICA A FRANÇA

TRIPOLI, Libia, 5 (UP) — Oprimeiro ministro e ministro deRelações Exteriores da Líbia, Mus-tafa Ben Hallm, chamou ontem aseu gabinete o ministro francêsneste pais c lnformou-o que o pro-blcma argelino não jtode ser rerrol-vido com derramamento de san-gue e atrocidades e que o governoo o povo da Líbia estão desgos-tosos pelos meios que emprega aFrança contra os nacionalistasárabes. O chefe do governo disso jao ministro francês que a Líbia, \como todos os paises árabes, dc-soja quo o governo francês resol- |va o problema argelino mediante io entendimento o a amizade, parao bem dos dois países.

IDEOLOGIA DOS CIENTISTAS NnT^i"PERIGO" NO CONGRESSO DO p £UuRENDA DOS IMPOSTOS NA ITAIÍa 0|%

um cientista comunista n<-lr\Um cartaj.

fronte do cdiii-i Col°cn*in

Conumlau iS0 "o tv!»'m <Ferlgo^>r>>«

° cf» "quertâo"1umado cavulotea £?.* '

5tt *£»rv3:«camarm*,.,, -"baiibsem ..a pessoa"™"' CShuIüo. Na.Tiu.-~•'.

ftft

So unidericobrlnito o maio da curaro c&ncor, mm Invenção ttorlaroíMisudii «ob esse pretexto pp-IItico? Tal foi a perguntiv foi-ti» em um relatório entregueao prc-sldonto Eisenhower, -poruma comissão rrlmta por hu-.;....:!.. do Dr. Detelcv Hroiik,presidente dri Academia de Cl-AnclaH, o presidida pelo lír. ,J.A. Istrntton, do Instituto doTecnologia de Massachussótt».

Ilecorrlrunlrr rpio, por vurlns««•/.".. cientistas ocupados <*mtrabalhos estranhos a defesanacional, tinham visto suacleoldurle» posta em dúvldn,o relatório declara notada-mqnto quoquestão do sob.ilida o governo caro certo na ma rio chegar Vei'

"™ '"Wlcnldndo do um cientista nilo diante aa cleirí, Kovei|.r> „*empregado por ele, utilizandofundos públicos cm trabalhosque, com toda certeza, nãotem necessidade dc ser deixa-dos secretos».

A Comissão se declara,quanto a ela, contrária a (o-do inquérito nesse sentido, noque concerne, aos cientista»trabalhando cm uuiverslda-des, hospitais o organizaçõesnão comerciais, em domínioscomo a física, a biologia, amedicina, etc. .*.

também tea, roL^*>Lquo ocoriu no i„iT"" «o»teu rir. n. J.,'"«Mor. (-h* •

'Porp«>mTro'^>fes do lcabeçadotiri.-c.nra iiuinun- u, a0 reúnem A7 '"Sai

ro apresenta n estratégia orm ? dtlinea,ber cem quo me- tido paía cun\Dri,Buh'A -> L,o está corto da ma rle 0*^^**3

diante aa cleiç^aSov"-.o *-,* • .'"Um Informo üu *..,

->¦•!- .... I-™, . "'«lia rt.,.i'quo os Imputo,- Sjí (*-<* Imnte o ,,.,„ OuS&mmrenderam 800.2*3 ÒnaíSMira..'(1.104.850 800ti-00**!Eslavezes maior

quantliln,!,. '"."•¦«I.

c"i IrrrrrJoi •r-rúitarios, q„n a H

"'"< m-,*.em 1038-30, c „J,

'""««-l»dobro da mesma

"'í,'^"conta a dcsvalor >, • M ndepois da ctotÍ?*1*'

REALIZAM-SE NO CEILÃOCOLOMBO, Ceilão, 5 (UP) —,

Os três milhões e meio do habl-tantes do Ceilão começaram hojetrês dias de \-otar;ão para a elei-ção dum Parlamento Nacional quepoderia eliminar as bases aéreas onavais do3 britânicos nosta estra-tégicH ilha do Oceano Indico. Umrepentino aumento de popularida-de no3 últimos dias da campanhaeleitoral do Partido Esquerdista

NOVAS ELEIÇÕES GE&«Frente do Povo Unido, aJ.uma ameaça Uo ImporlãSo partido de .mldaio „,"?'/primeiro ministro, Sir T-,r,.,la-ffãla. Esta é a t^hnacional que ae roaüsà ata,que tem nove ono9 fe H,"je.olelQocs se realizarão hoie *e terça-feira da rremona ilO.;

"•nana prf,c.dadnos elegerão 93 ,do parlamento entro 2SSda tos.

41 MORTOS E 130 FERIDOS:

Violentos Choques ao Longoda Fronteira AVabe - Israelita

Bombardeio israelita no setor de Gaza Prosseguem os combates

^nde novidade em _,

CAIRO, 5 (UP Urgente) — Anunciou um porta-voz egipeio que 41 ci.vis árabes foram mortos hoje e ou-

tros 130 feridos cm violentos cho-ques ao longo da tensa fronteiraárabe-Israelita O porta-voz informou

que os civis foram mortos quandoa artilharia dc Israel liombnrdeoutrês localidade.*- da faixa de Gaza. Obombardeio israelita durou quatrohoras, até as três da tarde, horaem que terminou, segundo acrescen.tou o porta.vo? militar cqipcio.Acrescentou que a artilharia egip-cia respondeu o fo^o. !*'oi esta a piorviolência entre os árabes e os israe-litas desde que estes mataram 50sírios perto do lago Tiberiades. Oporta-voz egipeie expressou que osisraelitas canhonearam intensamen-te as localidades de Gaza, Deir ElBalah e Khan Yunis. Mulheres e

crianças figuram entre os mortos, |frisou o funcionário. Acrescentouque o fogo dé artilharia desatouchoques entre as forças de infanta- [

ria em roda a extenção da linha de.marcaforia Ate agora, disse, setesoldados egípcios foram feridos. Po.rém os combates prosseguem.

CHAMADO A WASHINGTON 0EMBAIXADOR DOS E. UNIDOSNA URSS CHARLES BOHELEN

WASHINGTON, 5 (UP) — Char-loa K. Bohlen, embaixador da CasaBranca na Rússia, virá à Washlng-ton para ser consultado pelas au-torldad os em torno aos recentes

PROCURA Â F.B.I. DESVENDAR 0MISTÉRIO DO DESAPARECIMENTODO PROFESSOR JESUS GALINDEZ

RETIDA A ORQUESTRA SINFÔNICA DE .N. ORLEANS NO AEROPORTO DE HAVANA

Paralisado os serviços no Aeroporto Internacional d<? Havana poruma greve Vrêm os músicos a interrupção com "filosofia"

gos». Os trabalhadores do Sindi-

para o

ANTITÔXICOenérgico fnstourador da -t-ílula hepático!

Ss;-?/í.^ííí:".-'''¦*'. *. ;*WÊMÊÈèÊ®WêêÊIw^

HAVANA, 5 (UP) — As 12,30da tarde ainda não havia sido so-lucionado o conflito que retém noAeroporto Internacional, a orquos-tra sinfônica de Nova Orleans, porquestões de jurisdição». Os Ã0membros do conjunto musical to-mam a iaterrupção de sua viagemcomo filosofia, porém, irrita-osmais, contemplar os grevistas jo-gar tranqüilamente o baseball numcampo próximo, olhá-los sentadosnas asas dos aviões fretados pelosmúsicos para sua viagem. O di-retor do grupo de músicos Ale-xander Hilsberg, está preocupadopela possibilidade de ter que sus-pender o concerto que deviam daresta noite em Clenfuegos. «A ai-tuação não está clara — disse — eo problema não está solucionado.Não sei quando será resolvido. Ss-pero não ter que suspender os con-certos de Clenfuegos o Santiago,porém, não sei se se verificará omesmo problema em Santiago, emcaso de quo possamos ir a Cienfue-

contém tMETIONIN«Aio-draf

Compiexo B

Princípio etnSilêzica dò ftgaâ»

Em drágease» granuíado

maatàn o fígado sempre bomC

acontecimentos registrados naUnião Soviética. O funcionárioda imprensa da Casa Branca, Lin-coln White, declarou que Bohlenchegará â capital «durante o cursodeste fini de semana». Bohlendará ao secretário de Estado JohnFoster Dulles apreciações e infor-mações de primeira mão acercada nova linha politica comunistarusGa, que rebaixa Stalin, e domesmo modo sôbrc outros suces-sos da vida russa. E possível quetambém se entrevisto com o pre-sidente Eisenhower, porém, issonão é seguro.

Nossa Musica Popular do PassadtNum Programa de Bom Gosto

Produção de líané Carneiro LeiApresentação de Leal de Souza

Patrocínio deFRISCHMÂNN'S MAGAZIN

De Segunda a Sexta Feira Pela Emissora do Melhor Sc

RADIO COLOMBO - ZYS.421.010 Kcs.

cato do aeroporto se negaram estamanhã a prestar serviço nos doisaviões da «Fanamorican Airlines»fretados pelos músicos para otransporte do sòus 80 integrantes,alegando que somente tem direitoa voar em Cuba aviões da compa-nhia cubana de aviação.

INAUGURADO NO PERU0 PRIMEIRO OLEODUTO

LIMA, B (UP) — Em plena eelvaperuana lnaugurou-se ontem o pri-melro oleoduto construído no Fe-ru, de 75 quilômetros de comprl-monto, entre os poços da compa-nhia Gonzo Azul Callentes, òsmargens do rio Pachltea, e o por-to de Pucallpa, sobro o rio Ucayall,porta de acesso ao coração do de-partamento amazônico de Loreto.

NOVA YORK, 0 (AFP) — OF.B.I. e a policia de Nova Yorkcontinuam a investigar sobre omisterioso desaparecimento doprofessor dc Direito Internacionalda Universidade dc Columbia, Jo-sus de Galindez. que não mais deusinal de vida desde o dia 12 demarço passado. As circunstânciasde seu desaparecimento ainda nãopuderam ser esclarecidas.,

No decurso de uma busca mi-nuciosa no apartamento do profes-sor Galindez, a polícia encontrouuma nota firmada pelo desapare-cido, há três anos, na qual o mos-mo atribuia a responsabilidade detodo rapto ou tentativa contra suavida, aos «inimigos da RepúblicaDominicana». Kssa nota estavaacompanhada de um projeto detestamento, não assinado, no qualo professor expressava o desejode sô'r enterrado em Biscaia, ondehavia nascido, e doava seus ma-nuscritos ao governo basco no exí-lio.

O professor Jesus de Gallndez,exilado da Espanha desde a vitõ-ria do general Franco, ensinavana Universidade do Columbia, deNova York, que lhe havia dadouma cadeira do Direito Interna-cional. Era conhecido como ad-versário militante do regime Tru-jillo. Tinha vivido vários anOB narepública Dominicana.

No Século do Homem do Povo.

Coloca-se a Síria Contra a França naGuerra Desencadeada na Argélia

Um produto do

LAafift&láfiia UCQB Qg CACAU XAYIES,

A Liga Aiabe toma posição ao

DAMASCO. 5 (AFP) — "A guerrade extermínio desencadeada na Ar.gélia e o acordo dado pela Organi-zação do Tratado do Atlântico Nor.te it participação das suas forçasnessa guerra obrigam os árabes acumprir o seu dever com referenciaaos seus irmãos da Argélia e a ado-tar uma atitude decisiva em face dosimperialistas franceses e de todosos que os apoiara", declaram em te.legrama dirigido ao secretariado ge-ral da T.iga Árabe os secretários ge-rals dos paitidos f opujista, Nacional

lado Vos "irmãos muçulmanos"nacionalistas argelinos

e Socialista, bem como o guia supre-mo dos Irmãos Muçulmanos. Prosse-gue o telegramr» "Os partidos politi.cos da Síria pedem h Liga Árabeque adote as decisões reclamadas pe-

I Ia nação árabe apoiar moral e ma-| terialmcnte a Argélia, orientar ns

estações de rádio árabes no sentidoj do dever nacional ditado pela situa.| ção na Argélia, tomar contato com| os Estados afro-asiáticos para pedir\ lhes o apoio ao povo árabe, subme-| tar ao Conselho de Segurança aI questão argelina, exigir a-seteafla

' Apoio moral e material aos

das forças da ^Organização do Trata,dó do* Atlântico Norte e boicotar aFrança nos planos- politico, econõ-mico e cultural".

Por outro lado o jornal "Al

FayhaJ* assinala que os grupos na.cionaWstas da Siria decidiram criar"comitês"-populares com a missãodé organizar o boicote da França."Esses "comitês', acrescenta o jor-nal, publicarão manifestos sonvidan-do as diversas categorias da popula,ção a boicotai os produtos franceses".-

0 POVO TAMBÉM 0T1NA!Conheça vbce a opinião do homem do povosobre os probbmas que lhe dizem . sspeito,diariamente, às 20 horas# pela sua

0 COL1.010 kcs.

"

« ©miísôra paranaense mais ouvida em Curit*J»a

IEVIDO A ENCADERNAÇÃO

llliam [arqueiro] Assinará Contrato com o Ferroviário na Próxima SemanaM c^diTcuÍb atlético paranaense -

EUNEM-SE ESTA NO" FIXAR DIRETRIITE Ob wJLU

SNOCDA C AHT ALDO INTERIOR

Nova peleja entre VilaNova e Atlético

í.ráftiw.to. também, um pacto entre as agremiações da Cidade, em torno da manutenção da proposta que defenderam, na última reunião do Arbitrai - -Atitudes que poderão ser tomadas Asugestão do Agua Verde

da Capital, cxecasao maln china da Canltal ftrmnrítn ¦» .•nimrrr.-^o . a.m>u _.„....—.>. .-. ._"' ... "..iíi t„™o.„. c'u,'Lrrovlarlo. deverão os-

' C' nidOS "" "0lt° d° ,,0Je• "ft* ^ riu» Atlético Paranaense.<*'i0A»oa últimos acontcci-X'"""! n»'s0 f00tba"' ° ,'T

0* c "ferroviário, dovorfio os-« C' nidO». »«* "0lt° d° ,,0Je• "ft* "¦'„ Club Atletl« Paranaense,

¦'ma/il nosso !•¦ ¦'¦ '"¦'»"" ,,,»« Vi"í uma ponlçRo

r»í0,n° « oficial quo será to-.fltii"'* rcincüo it chamada^"•.'"qniincoíra das agremla-

|<X«tor"J.iw*. ScrA apresen-W crícundo parece, dentro dasido. ""7,(3 do documento quoir"1"' Ho interior, apoiados pe-1 oviarlo, ja rometerom ao1 Sc Gíncrls Calvo, um pne-"l

ronra polo qual oa sois dc-

SÍNTESE

mala clubs da Capital firmarão ossous propósitos do só disputar ocertame de 1956, nas bases daproposta apresentada na ultimareunião do Arbitrai — jogo emJacarézinho, 20 mil cruzeiros; Jo-gos cm Monto Alegre, 12 mil cru-zelros, e Jogos em Castro, 6 milcruzeiros, provalecendo para Pon-ta Grossa Igualmente absoluta decondições, e nos Jogos com aquelesoutros clubs do interior, na Capl-tal, dlvls&o da ronda liquida empartos iguais, correndo aa despe-zas dc viagem o estadia — emquaisquer dos cimos — semprepor canta do club do Interior .

àHfââasl\ ••;.; -;..! ."-*-.{

¦;¦¦>;..-?¦

ESTA MARCADA ...

para hoje uma reunião doa componente» do chamado <:blo-có dá capitais, para tomar posiçüo quanto à dlscussOcs em tor-n0 do assunto financeiro do certame de 56, considerado portossos cbrllhantes» dirigente!) como do suma importância para osdestinos do nosso foot-ball. A verdade 6 que a cousa pareceoue irá ficar mais feia, dada a Intransigência de ambas as par-t«s quanto ik3 suas opinlOcs, no quo concerne ao caso cm ques-tâo. Vamos ver se, no decorrer da mesma rei-nião, alguns clubsque têm trabalhado tanto pelo nosso foot-ball, como o Palestrac o Britânia, apresentarão alguma idéia útil e prática, a fimde que a Paz c n harmonia voltem a reinar nesse tão mal di-rígido e orientado foot-ball profissional (?) araucariano.

FOI INDICADO . . .pelo Conselho Deliberatl-

vi do Ferroviário, para assu-nlr a vice-presidência do Con-selho Diretor do Club, o cs-Mi-tista José Waldemar Jor-lani.

RENOVARAMCOMPROMISSO . . .

com o Monte Alegre, os_ adores Taico, Nestor e Ce-

iaí Frizzio, por mais duas tem-«radas.

NA PRÓXIMASEMANA . . .

... Wiliam o o Ferroviárioieverao acertar as bases parai assinatura de um compro-misso. O passe de William eus-ja. 20 mil cruzeiros.

D BRITÂNIA ACERTOU . . .... uma exibição de sua equi1*)e principal, no próximo do-ningo, em Canoinhas, contra> Corinthians local.

O PALMEIRAS DEVERÁ . . .... jogar, ainda este mês, nesta capital, sob 03 auspícios doFerroviário. A nota interessante do jogo será. o fato de Nivaldo,110 primeiro tempo atuar defendendo as cores do Ferroviário,ía:ene]o sua despedida e, no periodo complementar surgir coma jaqueta do Palmeiras.

ATITTJDK8 A Si;itl:m TOMADASAlém dos pontos de vista queserão fixados, para serem defendi-

dos, conjuntamento, no amparoaos Interesses do todos os clubs dobloco da capital, há també, a ques-

tão. das atitudes quo serão toma-das, no caso om quo a F. P- *^vvenha a so pronunciar em favorda proposta apresentada pelos f?<*«*mios do hlnterland. Aaslm o qu0alguns falnm cm so afastar do

certame de profissionais, flcan-polo menos, um ano ft, margemdas disputas. Outros, ao lado des-sa decisão — Isso dependendo douma unldado absoluta nas ntltu-dos, com licenciamento «Iob seis

a>'MBlPHPrWB»»M»«ia»'m BS3 CPH BBÊ?-'.'-'.""''3

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\¦'i^^w^^^^^^^ft-;-' ¦¦'¦'-ffa íaR'tJBksf' ¦ ~wmtf, JIpBBbEf^^^^th|^Sk^ w&- ^bbmh,'*'' •,^3Bs&>: 4>K«Bi:-:"- vif-^y " ' mamÊ^mÊ^ML <¦ «|

^m^^^^m^m^Mmm^^Ê fhr\ 1clSS* Br3Bffi^vÍtcnvká]S VbírWBBR r*^?'r**-'-' .'" !

J Aspecto da luta entro Ralph «TIgers Joncs e Charles Humez, fixado no nono round, antes da jj

vitória de Charles Ilumez, que so verificou no assalto seguinte. (Foto INP por Frank Mastro). 1Aspecto da luta entro Ralph «TIger» Joncs e Charles Humez, fixado no nono round, antes davitória do Charles Ilumez, qne so verlflrou no assalto seguinte. (Foto INP por Frank Mastro).

clubs do certame do proficionals— afirmam os sous propósitos dedisputar um certame de amadores,possivelmente com a participação,também da S. E. F. Juventus,formando, assim, um certamo má-ximo da cidade, do caráter estrl-tamente amadorista.

4a sugestão noAGUA VERDE

Há, porém antes de qualqueroutra deliberação, a sugestão quoo E. C. Agua Verde vom do en-vlar Íí F. p. F. Por cia, o certa-mo do 1956 podorla ser disputadoem duas chaves, com seis clubscada uma. divididos na mesma for-ma daa facções que so formaram,agora, na momontosa questão. OFerroviário, Já tendo acordo ílr-

mado com os club» intorloranos, numa vez n questão, para ni, nãoapresenta problemas, figuraria nachave do interior, no lado donclubs Omirani, Operário, Jacaré-zinho, Monto Alegre o- Caramuru,enqunnto que, os demais, esta-rlnm incluídos na rharo da Capl-tal. Uma Idéia interessante, nãorestam dúvidas, o qun poderá, rc-solver a questão, desde quo nSooxlsta outra fórjnula viável paraevitar cnsa «llssonção. A situação,como to observa, vai so tornan-do cada vez mala obacura. com adisposição firmada de todos osclubs do se manterem nos seuspontos dn vlstn, irrcdutivolmento,cada um nrv defesa daquilo que re-presenta os seus interesses.

RIO (M) — Rcallzou-iio no Su»perlor Tribunal de Justiça Des-portiva da C.B.D., o julgamentodo cniio Atlético x Vila Nova,

Como & sabido, nn declafio «Iotitulo do campeão «Io primeiro tur-no do certamo mineiro do 18(35, oaJogadores dos dois clubes so empe-nharam em luta corporal no gra-mado, sendo expulsos vlnto e umpelo Juiz da partida Eunápio d«Queiroz, do quadro da FederaçãoMetropolitana do Futebol.

O assunto foi apreciado pela en-tldadn local, chegando cm grau «iarecurso à C.B.D.

O 8.T.JX),, apreciando a m ilé-ria, após multo» debates, negou aoVila Nova a posse do titulo com oaresultados das partidas já levadasa efeito o considerou necessáriopara Isso a marcação do, pelo me-nos, quatro pontos.

Assim sendo, os dois contendo-res terão que se empenhar eramais uma peleja.

Votaram a favor dessa docis&oos Juizes Max Gomes de Paiva,Roberto Bustamonte, Moacir Fer- Ireira da Silva o Zolaqulo Diniz •;contra, Darci Roquetc Voz e Lu- Icio Marques de Souzu.

DE CURIÜVA:

DERROTADO 0 C. E. CEntre aspirantes, o C. E. Curiúva derrotou o Congolnha», pela contagem de 6 x 2

es Bit? iraH ti ww m ià tu XV fgJeA

CURIUVA — (Do correspon-dente Paulo Guimarães Borge3)— Realizou-se, no «Estádio Car-los Bctenheuscr Filho, desta cl-dade, uma partida amlatosa en-tro as equipes do Congolnhas F.

Prazo até Segunda-Feira ParaInscrições no Certame de 56

Novo vice-presidente do C. A. Ferroviário Contra tos registrados na F. P. F. Comunicações da C. B. D.O Presidente da Federação Pa-

ranaense de Futebol, no uso dasatribuições que lhe são conferi-das pelo estatuto, RESOLVE:

1.que

— Comunicar aos filiadosesta presidência, consoante

Escalados os ÁrbitrosPara os Jogos de Domingo

E a seguinte a relação dosSrbitros escalados para os di-¦irsos jogos programados paraiomingo, em nossa Capital:

Clube Atlético Ferroviário xMie Atlético Monte Alegre(Campo Ferroviário). Pi-oíis-tonais — Ataide Santos (Comum[conto). Inicio às 15,30 horas.talliarcs — Tuffy Isfer e Car-W Gomes do Prado..Universal F. C. x G. E. Te-! (Preliminar do jogo acima).'« — Jonas de Oliveira. Au-

Autêntica Novidade...

í 'Co m i ia ria .\

•Equilibrada distinçãow João Pessoa, 84.

Ctba.»'_ M,

xiliares — Caaemiro Segoa e Ar-naldo Rodrigues.

Vasco da Gama F. C. x Bota-fogo (Campo do Bacachery A.C.Inicio às 14,00 horas). Juiz —Antônio Stopinski. Auxiliares —Dario Silva c Gcrceu O. Santos.

G. E. Belmonte x Poti E. C.(Inicio às J6.00 horas). Juiz —Dario Silva. Auxiliares — An-tonio Stopinski e Gerceu O. San-tos.

Operário S. C. do Ahú x Baca-chery A. C. — (Campo do Poti.(Inicio às 14,00 horas. Juiz —Bcnjamin Zanlorenci. Auxiliares— João Castro Maciel e João deOliveira.

Madureira E. C. x União AhúE. C. (Inicio às 16,00 horas).Juiz — João Castro Maciel. Au-xiliares — Benjamin Zanlorencie João de Oliveira.

Unlao da VitóriaFeroviário F. C. x Aval F. C.

Juiz — Manoel Alencar Guima-rães.

Torneio «Moyssé Lupion»Operário Merce3 F. C. x Ce-

leste F. C. (Campo do 5 de Maio.Inicio às 14,00 horas). Juiz

Jacob Jacomel.Ipiranga F. C. X União Bigor-

rúho F. C. (Início às 16,00 ho-ras). Juiz — Alipio Martins PI-nheiro.

Rio Branco E. C. x Clube dosEspartanos (Campo do Primave-ra. Inicio às 14,00 horas). Juiz

Max Muller.Flaengo F. C. x América F.

C. Juiz(Inicio à3 16,00 horas).— Wilson Napoleão.

Conceder a pedido e a partirdesta «iaia trinta (30) dias delicença ao snr. Oswaldo Vilelapor motivo de ausentar-se destaCapital a serviço de sua profis-sSo.

cientlficação já feita perante oConselho Arbitrai em data de 2do corrente, concede prazo até apróxima segunda-feira, dia 9 (no-ve) do fluente, à3 21,00 (vintee uma) horas, para que os clubessolicitem sua inscrição paradisputa do campeonato da 1* Ca-tegoria — divisão de profissionais,da temporada oficial de 1956. Es-ses oedidos deverão ser feitos emofícios subscritos pelos Presiden-tes ou Vice-Presidentes d03 clubesinteressados, o os que não o fize-rem dentro do prazo estabelecidoserão considerados desistentes.

2. — Anotar, para os devidosfins, a comunicação do B. E. Mor-genaa, de que concedeu «AtestadoLiberatorio» no atleta amadorOswaldo F. Manetta.

3. — Anotar, para os efeitoslegais, as seguintes comunicaçõesda Confederação Brasileira deDesportos:

a) — de que anotou os desejos

do C.A. Monte Alegre, em re-novar os contratos firmado3 comos atletas Altair Callcaux, Aur««-lio Dias Coelho, Nestor Xavier,Aloisio da Silva, Orlando PradoPcrez e Ocimar Santos Dutra;

b) —- do que anotou o interessedo Coritiba F.C. à renovaçãodos contratos dos ntletas Ivo Ro-cha « -Alceu Roberto Muller;

- ci —uo que anotou os desejosdo CA. Paranaense, em renovaros contratos firmados com os atle-tas José Abílio Machado, DeifinoU. Cintra, Almir R. Gottardi, Os-mar L. M. Coutinho, Etidoro Be-tine e Gabriel Peracetá.

4. — Acusar o recebimento dooficio 67/56,.do C.A. Ferroviário,comunicando que em reunião realizada no dia 2 do corrente mês.o Conselho Deliberativo aclamoupor unanimidade de votos, o nomedo or. José Waldemar JordanI,membro do Conselho Deliberativo,para o cargo de Vice-Presidentedo Conselho Diretor.

Yolta a Europa a PortuguesaO grêmio luso entre outros jogos programados fará uma exibição em Mônaco contra o Barco-

lona Apenas vinte e um elementos na embaixada cariocaRIO, (M) — Seguiu ontem, pa-

ra a Europa, a Associação Atléti-ca Portuguesa, que no velho mun-do tem um longo itinerário acumprir jogando nos principais,centros futebolísticos.

Inicialmente os luso cariocas fa-rão de uma a duas exibições cmDacar para a seguir tomarem&ocaminho da Europa. Note-se aliás,que caberá ao grêmio metropoli-tano a honra de jogar em Kfona-

co por ocasião do celebre casa-mento da artista Graco Kelly como príncipe Reinicr. Seu adversa-rio na oportunidade será o clubeBarcelona um dos mais fortes con-juntos da Espanha.

DELEGAÇÃO DEIONUTAUm fator curioso e ao mesmo

tempo digno de elogios ó o nume-ro diminuto de integrantes na do-legação lusa: apenas 21 sendo que17 jogadores, 1 chefe, um as3isten-

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DOMINGO A QUARTA RO-DADA — Os jogos da quarta ro-dada do terceiro turno do cer-tame da 2» Categoria, são osseguintes — VASCO DA GAMAX BOTAFOGO: — Antônio Sto-pinskl — BELMONTE X PO-TI: Dario Silva — OPERÁRIODO AHÜ X BACACHERI: Ben-jamin Zanlorenci, MADURE1VRAX UNIÃO AHÜ: João de CastroMaciel.

ELEIÇÕES NO VTLA JNAH— Domingo pela manhã, em suasede social, serão realizadas aseleições para a diretoria do Vi-Ia Ináh, que regerá os destinosdo mesmo no blfinlo- 56-57.

NOVA VITORIA DO" JUVE-NIL BLOQUEANO — Preparan-do-se para a temporada dc 56, aequipe juvenil do Bloco Morge-nau derrotou, sábado, o Ipiran-ga, por 4 a 1, com goals de AI-fredinho (2), Berto e Preguinho.O «onze» vencedor alinhou.comPardals; Osvaldo e Lino; Ba-calhau, Primo (Ataide) e Djal-ma; Alemão, Acir, Alfredinho,Berto e Prego.

TORNEIO ««EXTRA» DA SE-GUNDA — Serã reiniciado nodomingo que se aproxima o Tor-neio Extra da 2» Categoria, comos jogos e juizes seguintes —Operário das Mercês x Celeste:Jacob Jacomel — Ipiranga xUniáó Bigorrilho: Alipio MartinsPinheiro — Clube dos Esparta-nos x Rio Branco: Max Mueller

RADIO COLOMBO

OS FATOS COMO DEFATO ACONTECEM

e, Flamengo x América: WilsonNapoleão.

PRELIMINAR DE VELA CA-PANEMA — Universal e Tebéserão os protagonistas do emba-te aperitivo do domingo, no Du-rival de Brito. O prélio será ini-ciado às 13,30 horas, sob àsordens de Jonas de Oliveira, au-xiliado por Casemlro Segôa e Os-valdo Rodrigues.

te, um medico o um técnico. Co-mo se vê. um exemplo as últimasdelegações metropolitanas que so-maram quase trinta pessoas.

A ULTIMA EXCURSÃOValo lembrar ainda, que a Por-

tuguôsa no seu ultimo giro vol-tou coberta de glórias já que so-mou de uma dezena do triunfessofrendo apenas três dcrrotas.Es-sa circunstancia tar, com quo ociube carioca siga nessa nova ex-cursâo com a grande responsabi-lidade não somente de defender oprestigio do futebol brasileiro co-mo também do reeditar os feitosde sua ultima embaixada à Euro-pa.

A DELEGAÇÃOA delegação da Portuguêso foi

assim constituída: chefe, Luiz Pa-láclo, assistente Jorgo Gatanse,médico, dr. Renato Villela, técni-co, Lorlval Lorenzi e os jogadores:Antoninho, Hcrrera, Barbosa, Vai-ter. Lúcio, Cicarino, Haroldo, Jos,Mário Faria, Henrique, Elba, Rc-nato, Güilhermo, Neoa, Perlnho,César e Fubá.

C. e C. E. Curiuva. Na prelimi-nar venceu o aspirante do Curiu-va, por 6x2 contra os dc Congoi-nhas; gols de João Batata (3),Neco, Nine, Batista o Amarilio.O quadro aspirante do Curiuva,Jogou com Bichara, Mario eAbílio; Tide (Gilberto), Durvinoe Bruno; Jall (Barbosa e depoisAmarilio), Fico, João Batata, Né-ne, Batista e Ncco; Juiz: Nes-tor Pereira de Quadres, com óti-ma atucção. Jogo principal:

Congoinhas 4 x E. C. Curiuva 2.O quadro do C. E. Curiuva, jo-

gou com Adilson, Leony o Nila-zor; Jucá Lima, Javsrt e JucáPrado; Aparicio, Llto, Aírton,Onofre e Ilson. No segundo tem>po Aroldlnho substituiu Apariciona ponta direita. Os gols doCuriúva, foram marcados por.Bson e Javert. Renda: CrÇ ...„1.500,CO. Juiz da partida, Ma-noel Clotario Campos, com bo»atuação.

5. — Tornar público aos inte-ressados que, a entrega de «per-manentes», para a temporada do1956, será feita a partir da pro-xima semana, apenas às sexta-feiras, no expediente da noite.

6. — Solicitar dos srs. respon-saveis pelos departamentos espor-tives do3 jornais da Capital, as-sim como das rádio-emlssoras, quecom a urgência possivel remetamà Secretaria desta Federação, re-Jações nominais daqueles com di-reito a «permanentes» acompa-nhadas de duas fotografias 3x4.

7. — Tornar público que, a par-tir do dia l' de maio próximo pas-sarão a prevalecer os permanen-tes do ano de 1!)56, expedidos poresta Federação.

8. — Acusar o recebimento dooficio 7/56, do 28 de março pp.,da Liga Regional de FutebolCampolarguense. no qual comu-nica a composição da Junta Dis-ciplinar Desportiva.

9. — Aprovar o Boletim Oficialn. 14/56, do Departamento do Ar-bitros.

10. — Aprovar a Nota Oficialn. 14/56, da 3« Categoria — Divi-são de Amadores.

11. — Registrar na categoriade «profissional» os atletas CezarAlcides Frizzo, Bolivar CaetanoVaz, Nestor Xavier e Altair Cail-leaux, pelo C. A. Monte Alegre,«ad-referendum» da Confedera-ção Brasileira de Desportos.

12. — Conceder filiação em ca'-rater extraordinário, ao São JoãoEsporte Clube, com sede nesta Ca-pitai.

13. — Conceder licença ao Es-perança F. C, filiado à 3* Cate-goria para realizar um festival,no próximo domingo, dia. 8.

14. — Aprovar a Nota Oficial30/56, da 2" Categoria — Divi-são de Amadores.

15. — Em virtude não ter apre-sentado os documentos exigidos,cancelar a condição de jogo doatleta «não-amador» Oswaldo doNascimento e Silva, registradopelo Palestra Itália.

16. — Anotar, para ob devidosfins, a comunicação do C. A. Feoroviário, do que concedeu «Ates-tado Libcratório» ao atleta pro-fisslonal João Maria Barbosa.

CURIUVA- E. C. — A foto fixa o onze do E. C. Curiuva, quefoi derrotado pelo Congolnhas F. C. pela contagem de 1 x 2,(Foto do correspondente).

ESTRÉIA EM UMA 0 FLUMINENSENa noite de amanhã a primeira exibição do tricolor carioca, na

capital peruanaRIO, (M) — Seguiu ontem, pa-ra a sua longa excursão pela Ame-

rica do Sul e Central a delega-ção do Fluminense. Os tricoloresviajaram num Convair da RealAerovias, do Aeroporto do Galeão,diretamente a Lima, onde o qua-dro estreará na noite de ama-nhã.

Na chefia da embaixada seguiuo diretor de futebol do Fluminen-se sr. Adolfo Marques; a direçãotécnica a cargo de Pirilo que es-calou os seguintes jogadores paraa jornada; Jairo, Caca, Pinheiro,EatMnis, Clovis, Bassu, Calverti,Telê, Valdo, Quincas, Bené, Ro-rwrra, Altair, Alecyr, Osvaldo oJair (médio).

De Ponta Grossa para o interior do Estado,

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Va^SíaSBwlli^aBHaÊká'- :^'''*y'''-^~'':-^&-''y'-'-'i-\'y-'' ¦"— >, - j^^m~yl8$rffi

' IGTJAÇU E. O. — Na foto vemos a constituição da equipe do Iguaçu E. O. formada por funciona-rios do Palácio do .Governo, e que tem realizado alguns encontros amistosos, entre equipes do <

nosso football menor.^atlJWt»,.<ai^r»llM«al«|fflafrli;tmm

^iflílJllll^

finando os Mtniss sfofó$0P$~§

;5=; - m crf ancas n«eeesitam do" IOFOSCAL

(Iodo-Fòefora-Cilelo)

o famoso tônico dos sistemas- nervoso e muscular. -

¦— te prtKÍirfrs aoLS láBOBiTÕBIO LICOR DE CACAU XiVIEB 8.1.'?,^"UUUIlDlilML1 J.V. Sj

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BASKETBALLl! " >.' » *' "íl MU1 'Ul' l'l U I".

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Dia 15 o Torneio de Lance Livre Juvenil e FemininoDiretoria da Federação Paranaense de Baskoiball na reunião de quarta-feira última, resolveu fazer roalizar Junta mente com o Torneio Aberto do Basketball Juvenil o Feminino, um torneio de Lance livre, para ambae at caferjorias, en, .

«Inda .. ser dosjgnade*. DoverSo participar deste, todos ot clubs Inscritos no tornolo, o que som dúyid> «««Vorá atrair uma boa «MlijSnf-» #P '°f«* «,• «(i«pu»a. Conformo cpnsagulmos apur-r» ° rPB"'»"*»"'0 "rí.,íf<","eoJ,°.-,! eo™P01,i*j0«»» "•elDna|, ***

dp que ná próxima rounISo os dirotores da m,tor, darío conhecimento aos interessado». No «elor masculino |uv0r,jl devorocPmPetir. - Circulo Militar, Guarani de Pont. Grossa, C A. Ferrevlárlo • Club CurjfijMno. No setor feminino, circulo m,',""«Io Paraná, C. A. Forrpvlarlo o Qr«ÍPM Çqunffy C|wb serão oS P«r|if:ípsntsi.

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COMPETIÇÃO AUTOMOBILÍSTICA "NITERÓI - CABO FRIO"l.u...^,u«.iisa

Encarrega-se o Governo Fluminensede Preparar a Pista Para a Prova

A largaria será feita por pelotão dequatro e seis carros —- Hospedagem ijas falações — Almoço na Prefeitura — As francês tomará parte na sensacional corridaJJIO, 5, (MçFJdlonnl) — Está de-

¦ ¦ — l i • x, - •.< l.-, ém fados seus cqntõrnastécnicos, a Grando Prova Autonyibi-

listlca Governador Ml«ucl Couto Fl. i Promoções dos Diários Assoclqdos jilho, promoção do Departamento de \sfT corrido no percurso "mprcend -

1 do pela Rotação flpdpylírla dp M-'wu'MnmmMiW\y"

^t*^|SJÍ5ffifflP^^ . .W^^pfSmml^BÊ^yf^^" r -/. - *¦ ~-*-j' ¦ ^^B^r\^mÊ^nm\' a^Wa^^^mlmtaBmfnnB^WnT\ mffH

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¦s-ff^fí^K^^HBP^v /^ -V'^ i^ThBiÍsTssÍ

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Parte da pista da sensaciopal prpya afllpniolttBB tiça «Governador Miguel Couto Filho», quo serárealizada, no dia seis fie maio, Bob «n auspícios do «O Jprnn!**, orgSo lendcr dos «Diários Asso-

ciados». Foto Meridional).

toro) j prec» principal da cidade doCsbq Frio, dia 6 de ma|o, sob o pn-trpcjnia do "O Jornal", orgãp leaderassopiado.

A Comissão Esportiya do Automovei C|ub do Brasil, sob a presi-ciência de Segadas Viana, elaboroup Ki>>'iil'iriiu-iilo da competição, pp-iando pela íórmula que sugerira-mo.--, quando imaginamos a piomp-cão da mesma: será lima prova dcvelocidade, dentro dos moldes <:.iia.belecidos pelo Código Internacional,

I com a largada sendo (pita por pelo-' tões de 4 c 8 carros.PREPARAÇÃO DA PISTA

Atendendo às observações d.osmembros du Comissão de Cprxjdas,Ifello Surerus c Primo Florld, quan-do da tomada dc contato com tf cs-trada que servirá de palco n grandecompetição automobilística, o "Depii.tudo Saio lirand secretário de Viação1 Obras Públicas do Estado do Rio,propederá à reparação do pujp, nasincorreções que êle apresente, pro-cedendo ao aplalnamentp da parteterrosa c tapando os pequenos des-níveis na parte asfaltada.

HOSPEDAGEM DASDELEGAÇÕES

P Goyêrno do Estado, cplabpran-do eficazmente para o maior bri-liantismo da Prova, colocará o hell-

cpptero que já funcionou na cober.¦ura da prova de pista, de domingopassado, n disposição dos Diários As-snciados, a fim do qua os mínimosdetalhes da competição poss&m serseguidos pelas objetivas fòtográfi-cas e cinematográficas,'dos jornaisc televisão associados, bem como pe-

lo ™ii» que (lira das ocorrências, ve-rlflcaáss do sr.

Reservou, anula, para hospeda-gem das delegações estaduais, o Ès-tádio Calo Martins, cm cujos depen-denr-las se instalarão.

ALMOÇO MA PREFEITURAQpando per ocasião lia prova, a

Prefeitura Hunlciapl do Nllcráioferecerá, às comitivas presentes,lauto almoce, significando Q desejodo Governo Municipal em prestigiara Grande Prova Automobilística Go-vernador Miguel Couto Filho.

"AS" FRANCÊS COMPETIRAAtraído pela divulgução da Pro-

va Automobilística de 6 de maio, es-tevo na redação do DIÁRIO DA NOI-TE o volante írances, Jean Blanc in-

tegrnnto dn equipe do "stoclc-cqrrs"

que se exibo no Rio de Janeiro, de-lontor de bagagem qua so conta em>4 Internacionais Branc Mandou bus.enr, etp Buenos Aires, sua Tnlbot,para lá enviada a f>»> dp partlcjparda Cprridá de Buenos Aires, o quenão i>im:i<>,:uii> devido uo feto do lbcbaverprp tomado uma caixa do pe-cas etp seu desembarque na capitalargentina. Com o Talbot, de corri-da:.., .1,-an iiliiiu-, segundo afiripoil,desafiará o Campeio do Estradas,Henrique Caslnl. a fim de levar paraa França a Taça Governador MiguelCouto Filho, cm seu próprio dizer,"obra de arte que lhe despertou co-bica c que pretende levar para suapátria".

m

O IBAITI 6 uma dos forçou do football amador dólm>rT 1*"*a» ordens do preparador Munoel GtilmarftcM e Menezes '"'^

ne-rro Ibaltlenso venceu eonscrtitlvomente, cm sen»' °,uib"

compromissos, o Cnrluvu (1-1), Pinilarnma (S-2), Mlna« «Santa Rosa (8-0) pmpnto|| cpm o Japü-a (3-S). niiiiiinL °''douro, o Ibaltl recebera a vUilln. do Qulnzo de Nnvemli' V'n'Rio Cinzas, reinando grande expectativa cm torno ih>s,

° i{fronto. Xa foto, aparece o conjunto do Ibaltl F c

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BASKETBALL

Circulo Militar x Ferroviário aPrincipal Atração da 2a. Rodada

Guarani cie Ponta Grossa e Circulo entre juvenis na preliminar Na quadra do Circulo a rodada — Escalasde autoridades Apreciação técnica no feminino para a seleção permanente

CICLISMO

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RUY RRRBQSRQCIMO

Conforme vimos amplamenteanunciando o Torneio Aberto deBasketball Juvenil e Femlninpterá sequpncia sábado a tarde,tendo por local a quadra do Cir-culo Militar, com o horária parapreliminar marcado para as 14horas. Rodada das mais movimen-tadas está sendo prevista. Urnavez -jue duas partidas de grandequilate técnico foram marcadas.Na preliminar, a equipe juvenildo Circulo Militar do Paraná fa-rá seu debut no torneio, medindoforças com a aguerrida represep-tação do Guarani, de Ponta Gros-sa, que procurará a todo custoconfirmar a estupenda vitoria queobteve contra o Ferroviário aarodada inaugural do torneio. O

Quinteto do Circulo vem treinari-do ativamente e espera fazerfrente ao seu valoroso adversário.Partida que reúne bons predica-dos técnicos, devendo atrair àquadra do Circulo, uma assisten-cia -Jas maiores.

CTJRPTJLO X FERROVIÁRIO NOFEMININO

Sem dúvida a partida de maiorcartaz 6 a que reúne às equipesfemininas do Circulo Militar doParaná e O.A- Ferroviário, con-sideradas as mais categorizadasdo torneio. O Circulo Já mais se-nhor da situagão vem de vitoriana estréia, quando derrotou áoGraciosa Country Club por 39 x16. Já o Feroviárlo fará sua apre-

sentaçüo Inicial dentro do torneio,spfrppdo portanto as reações departida de estréia. Na equipe doCircujp, destacamos os nomes, deIppeborg, Delcy, lyony, Eloá, J3e-vcrly e Dinalva componentes daseleção do estado e credenciadasportanto a produzir a contento.Na representação do CA. Ferro-viário, náo podíamos deixar decitar, Selma, Laury, Rosi e Dirce,tamoém integrantes da seleçãoparanaense, todas em grande for-ma, constituindo uma equipe evoluntariosa e técnica.

ESCALADAS AS AUTORDPA-PES

A Federação Paranaense deBasketball vem de nos informar

oficialmente a escalaçâo das au-tpridades para a rodada Ue labã.do, que 6 a seguinte: Reprctn.tante da Federação — José Batis-ta. Machado; Juizes — Olindo Pis-to e Mvino de Paula Castro- Crinometrista — José Machado;Apontador — Mario Pereira.

TRABALHO TÉCNICOConforme a nossa reportagem

conseguiu apurar, a direção tec-nica da mater, juntamente comp teepico da categoria, estarão naquadra observando o desempenhoindividual das jogadoras, patauma convocação e aproveltaraen-to das atletas, em nossa seleçíopermanente. Mais um ponto, quevem aumentar o interesse pcl?rodada.

ESCALADOS OS POKIMESES PAIS 0 E 110 OE DOWDezessete jogadores requisitados pelo técnico Tavares da Silv» -— Às 12 rjpras (hora <•« R|P) ? Ín'e'0 ÇÍ9 jogo — VValler Winterbottpn estará presente

ESPERANÇA — Sem dúvida, o pedtüista paranaense AdolphoBartz se constitui em uma dns atrações dó 5» Grande BremíoProsdoclmo. Na foto o notável atleta, em severos treinamentospara a monumental competirão gup será; fllspptada domingopróximo em nossa ció*adc, tendo por local a Braça, |tpl Barbosa-

ABOEFO BARTZ — AESPERANÇA PARANAENSE

Acha-se em grande forma o jo-Ureip ciclista do CAMA, Acredita-tnos, sem receio de incorrer émprognósticos precipitados op ilu-nonos, na possibilidade de Adolfo£artz vir a aer esteio c|a equipe pa-ranaense no próximo domingo. Es-tá êle em plenas condições físicaso técnicas para ingTessar na lis-ta dos heróis do G. P. Pròsdò-cimo, preencendo de forma abgpTluta o incontestável a locuna abor-ta pela ausência neste ano doErrando Adir dc Lima, quo já ins-creveu por duas vezes seu nompna placa de broppe dq G. P. P.,e neste ano, devido a uma contu-são no joelho, estará fora do pá-reo. Além de estar em ótimas con-dições, pois acaba de se claasifl-car cm S.o lugar (l.p paranaense)na Prova Cicllstica Hermes Mace-do, destacando-se também entrecorredores Internacionais nas rc-cente3 «1.000 milhas do TJruguai»,e na «Quinzena Ciclistica O Globo»no Rio onde fpl o !í.o classificadogeral, há de se consldorar queAdolfo Bartz é a exemplo dq Adirum especialista em circuitos, fecha-do, sendo um grande «sprinter», ouseja finalista, e muito hábil ppcontrole do sua máqulna> Reálrnen-te pos parecem mrdtp bpas aspossibilidades do Paraná, nestacompetlsão interestadpal fle, do-mlnep..

Adolfo Bartz, Onadir Portela,

Guilherme Matter, Ervlno l.agn.ere outros mais estão ern condiçõesde enfrentar de igual para igualos ciclistas visitantes. Lemprernp-hos que o Paraná tem a Beu favorq «hapdlcap» do público. Com oincentivo, aplausos e apoio destemesmo público, por certo a tur-ma cá da casa irá multo bem.

PRENUNCIA-SE UMGRANDE ESPETÁCULO

Ao quo tudo indica a «PROVADJVS MULTIDÕES», no próximodomingo, será ainda mais hrilhnn-te, mais perfeifa e mais eraocio-pente. Cqm a experiência adqui-rida nc seqüência das provas an-torlores, os organizadores do 5.oGRANPE PRÊMIO PQSDOCI-MO, estão fazendo todo o huma-namente posaivel é previsível pa-ra garantir o bucci,3o da competi-Sãp cqrnp espetáculo-

Os que assltlram às provas an-terlores devem estar lembrados deum grupo de pessoas, formado porjuizes, autoridades etc, que du-rapte o transcorrer da prova eraobrigada » ficar na pista por fai-ta do uma localização tpelh«r,atrapalhando, como é natural ávisão dos espectadores rio local dachegada. Desta feita não vai terdisso,, não ficará nlngueip nn. pis-ta. pempnstrando um alto espirl-to de compreensão para com os,problemas do esporte, o PrefeitoMunicipal, Major Ney Braga, aten-deu a üm apelo da Fedoração Pa-ranaense dq Ciclismo, mandan-

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do instalar no local uma tribunaum palanque armado, que acomo-dará de nianclra condizente as au-tonelada;* e os convidados espe-ciais. Também o grande numerode juizes, necessário para uniaprova desta rtatpreza, f'cará iQca-llzadfl atrás dq cordão de isola-meptp de ta} ipanelra a garantirp bprn flesempen,ho de sua mjseãoo ftp meijp-io tempo não obstruir avisão do públicp.

Com estas providencias, mais aeficiente ação ação dqp fiscais eguardes dp PEBARTAMENTQ DESEJRVIÇP BE TRANSJTQ, pp-mandados pelp qorppetppte MarlpGuerra, estão Bprantl^ps a Segu-rança dos atletas, o conforto doexpectador e o perfeito desenrolarda cprnpetiçãp, pois pop ceitfl ppúblico evitará a tép desagrada-vel e perigqsa ÍNVÁSAO DA Plg-TA, MESMO APÓS A CHEGA-DA DO l.o COLODAPO, pprflupconvenhamos, não há motivo pa-ra que isto aconteça.

LISBOA — Para o sensacionalchoquq de domingo no EstádioNacional do Vale do Jamor, nes-ta capital, frente à seleção brasi-íeira, o sr. Tavares da Silva, sele-cionpdor nacional português vemde convocar 17 jogadores paraconstituir o qupdrp luso que pelaprimeira ves na história dos doispaíses vai se defrontar oficlalmen-te, com o selecionado d í Brasil.OS JOGABORES CONVOCADOS

Oa jogadores convocados foramos ecgiilntes:— arquelrps: CarlosGomes o Costa Pereira; zagueiros,Virgílio, Arthur, Passos; médios,Jucã, Fedroto, Caiado, Ângelo;atacantes, Blmas Vasques, Aguae,Matatcu, Travassos, Martins e Pai-meirp, representando p F. C. dpPorto, Benfica, Sporttng e BoJeTnenses,

PROaRAHA PETREINAirçENTQ

Dp programa de treinamentoelaborado pelo selecionador Tfv-vares da Silva, figura o regime deconcentraçãq desde ontem até do-rpjpgo, pom a realização de doistreinos da seleção diante do Ben-fica e do Sporting.

A FBOVAVET. SELEÇÃO LUSA

De acordo com o ultimo resulta-do internacional obtido por Portu-gal, ou spja a vitória do 3 x 1 so-bre a turqyiia, B Cpmpllapç(p-a9 ^atuaj lista de cpnypçaçõps, pode-sp

RADIO COLOMBOOS FATOS QQMO DEFATO ACqNTECEjyi

NOTICIAS DA VEA HÍPICAConclusão da 3.a pag do S.o cadalojado nos cochoiros do AugustoMenegplp; Spbresll quo ficou |p5}?.'"rto pe (•peneira fie Rubem Gusso.

W...Q caya!p 0atnerito que estavanos cuidados técnicos cie Adão Boni-naçzuk passou para a responsapilj-cl.-ulo de Alexandre Hàeg que assimvai aumentando graó;ativamènte ?ija'trppa.

¦¦¦/'* ¦

... Eôs ao cont ri rio do que no.tlelarfios ontem não foi vendida aoSr. Auréllp prcssalo, pormanéíei^0assim na dcfesri do seu atual pro-prlct.írio. Alliir, quanio co Sr. Auré.Ho Fressete fqirtps infófrrj'aç!ss fltque o mesmo se acha Inclinado atrazer da Arpontlnn ou do UruguaiUIR ',Xfh:t

Si: 0 Stud Luiz Afonso continua

•>uraen?anq> seu plante*), ^pós aaquisisãq e ÇfiastmHIto, entroq; pamonbã de ontem, em negociações?9!n ps res.pppsíiveiij ppi0 cavalpppllirgon, vlsaridfl açlqúlru* este opt-Wm- PSrpçe-pRs que tais nogpcfa.6S?9 Ç^egar-jm o bom terrno, senàq¦IHP. poleriífin. s,er4 trànsferi^q aui§aès{a setriaua pari a propriedade üa-qHplp Stud, déyendo, por conseguip!-ÍS> SP? alpiádo nás cocheiras de Ale-çapdre líãag.

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-... Inúmeros treinadores e';|o-quel-i nou flxcrrim rocltim.-ições quon.tP. S8 S5tfl<jR pou^P Sné'r'*T|aJ"du fjuMrSiSÍ- f?d|VSm,*nq? quo .f|i9tsç|*ip;sum apelo è Diretoria do Jóquei Clu.be, no sentido de serem tomadasImediatas providências, anles qu« nl.gum acidente venha * s* verificar.Aqui- fica 0 •pilo.

adiantar a seguinte formação lu-sa pára o confronto da domingo àtarde; Carlos Gomes: Vergilio ePassos; Jucá, Podroto c Ângelo;Dlmas, Matateu, Águas, Travas-sos e Martins.

AS 12 HORAS, OINICIO DO .TOGO

® Jpgo Brasil e Portugal seráIniciado domingo às 15 horas, ho-ra de Lisboa, equivalente à 12horas, hora do Rio de Janeiro.Precederão a partida diversas so-lenldades, sendo de se esperar apresença das maiores autoridadesdp desporto português.

- MR. WINTERBOTTOMASSISTIRA

O entusiasma na península pe-Ia apresentação dps brasileiros êimenso, haja visto que os hotéisem Lisboa já se encontram comsuas dependências reservadasInúmeros desportistas estrangel-

ros assistirão & partida, Inclusiveo selecionador inglês, Mr! WalterWinterbottom, enviado especial iaFoot-Ball Associatlon à Listopara observar a conduta do quj-dro da CBD, que enfrentará oclngllsh-tcam» em Londres,de mala próximo.

Furo internacional de "O Cruzeiro":

0 ASSASSINO DE TROTSKY FALOU!

MOMARD _ 1956

Depois dp 1§ a,nos de ferozsilêncio e agressividade cpp-,tra a imprensa, Jacques l\\q-nard, «gm sua prisão no Ale?sico, é vencido pela tenaci-dade de um repórter: Máriode Mpraes, de "O Cruzeiro".E resolveu contar por quematou o ex-Çpn^issiário So-viético (ds? um. só gplpe... ea picareta!) quet>j-apdp as-sim um silêncio que desafi-ava toda a imprensa mun-diall As revelações de Mo-

Ltia_8j|a_e^^ CRü?Effi0_desli_seffli8^

TROTSKY — 1940

nard... as fotos inéditas deTrotslfty em seu leito demorte... e a história de comofoi feita esta reportagem,estão no "O Cruzeiro" destasemana. O repórter revelagiais; as relações de Mo-nard com Moscou... as pro-vas da nacionalidade do as-sassino... e o drama atualdesse homem que não sabeo que fazer com a liberdadepois a morte o espera epqualquer psús para^ oude vàl

MULTILADO UKVIUO A I5NCAI)KRNAÇÂ0

WPFôr^~'4ri4- ct(r»toa jfltòfctá'6 de At)>n de t95j

ATARINO E LANCEIRO II,S MELHORES «APRONTOS»

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n.Ápra «VÍ*s *'•>'».-* cif^Yivthw e~rt<tsm*i m rr*~u,K—v_ <**

pir»

dfl 0,lmo «atado «¦'» « **;.flra"eh" - C«t«lr.Q arrema.ou 500 m«trot om 30" cravados, o Lancolro II assinalou0, mesmol 500 - Inspiram m.ioro, cuidado, ai du», ralas _ Reclamações dr, treinadores o loquol, _ Os demais

numa rala q"» d'1**(borA nu,:, rr-clHtraram-ac

""- .^presencia-los re-

je tiirfi«tna o ero-

[(""""-.ünte com os pro-"""" m,-nte com oa pro-.iunrrB"«»tmzodaí°1^«**«*«estndo. como JA** Ciilanw imediatas pro-•* Sm»*» da ü'rccfioti»» l™V.lPrtir,n K I.ANOEIBO H.»l!í,a MKUI0KK8°,V„rés exercícios anota.-•"'•.«

reportagem foram

Cjtiu-ln' duas carrei-

P^^U no montado por"', Rlnt tocou os ultimo»""'„? assinalando 30" cra-tetros. «»_ „nrciai ,io 18"

• coni um pnExcelento a

600 metros em 31", com os 60quilos n tudo, cherrando com óti-ma ação, o demonstrando o seuestado físico.ÜKEEN EYES TRABALHOU

BEMA égua Grcen Eyeu, Inscrita

no Handicap da mlllm, tambémdeixou boa impressão com o exe--ciclo que realizou na manha doontem. A filha de Cumelcn tra-balhou a distancia, tendo sidosolicitada nos últimos 800 me-tros marcando o tempo do51"1|2. Se a pensionista do Ama-deu Piotto nfto «manhelrar», co-mo 6 do ncu habito, será umadas mais perigosas adversáriasi vitoria,

OS DEMAIS EXERCÍCIOSA seguir apresentamos aos lei-

tores os trabalhos anotados, com-preendendo-so os de 2a.

exercícios da matinal do onMmCHASQUILITO (S.Ult. -100 cm 20"GITANO (A. Zanin)32"

Lomea) —

— 000 em

Sr. Lconldas j feira, o agradecemos a coiabo-'300 mctr'(loi0 Eír outro lado Lancei- j ruçao do nosso colega Vialne* „tanc!o pelo J°Ro Ne- (Holandês!) Andrctta. Ela os' ^matava os últimos ! exercidos:

lomeotário de fM!Trfinntlor!

Vejam vocês, o aluguel mensal de um box é de Cr$,M7pm Suo Paulo, no Hipodromo do Cidade Jardim 6,

him" de rr* 50'00- Agora, pasmem: aqui no Tarumã, oS'mínimo é de Cr? 10.Of0,00 o li em Cidade Jardim

He 35 000,00. Perceberam? Outrn coisa: a despesa de umrilo óomputando-se ração, ferraduras e alguns medlcamen-

vóntunis, atinge a Cr$ 3.195,00, e o treinador cobra do

worict.trio apenas Cr? 2.000,00 sendo que geralmente háKL nesses pagamentos, chegando a meses.

cim, amigos turfistas, esta exposição matemática es-

(amos num desses dias, na Vila Hípica do Tarumã, quando"vamos um chimarrão numa -rroda» de profissionais e

ropriètarios. desfrutando daquelas bem arrumadas sala detitãs que existem nas cochelras. O treinador que realizou

prflcçao, o fei com voz embargada, ao mesmo tempo, do-«Mirando, — com olhos ehispantes —, o seu protesto ve-

sente contra tal situação. De nossa parte ouvimos o atéjrto ponto concordamos com a reclamação, fazendo, natu-

m«ite. alguns reparos, etc.Irrinuilor:_ Isto é que me faz permanecer exercendo a profissão de

rfinador. Do contrário já estaria «quebrando a cabeça» comatras coisas.

0 treinador quando pronunciou esta ultima frase, haviaomailo nos braços numa atitude comovente, um menino, deanos, seu filho e o exibia aos olhares dos seus escutantes.

(lis adiante completando sua elocuçao:Treinador:

A situação náo está bòa, e dificilmente, nós, os trei-adoras menores, conseguiremos nos manter em pé aqui no'anima. E' dever imperioso dos mandatários do Jockey Club,troar uma medida urgente para regularizar a situação.

Afinal, visando acalmar os ânimos, resolvemos entrar;to assunto, apresentando alguns esclarecimentos. E foi o quotomos:

Repórter:E' interessante, realmente, esta taxa ser cobrada

i mesma base que é recolhida pelo Jockey.Club de .São Pau-, mais poderoso do que nossa sociedade, financeiraraente fa-

tildo trinta vezes. Mas cremos que se por um lado, o trei-lador é onerado, com a cobrança de CrS 50,00 mensais por:<k, por outro lado ele tem suas vantagens, considerando queeu pensionista está melhor estalado, e resguardado desfru-indo de condições melhores. No momento entretanto, não háigumentação capaz do derrubar a que foi apresentada, porracê e sim justificá-la em parte, dizendo, por exemplo, que

virtude das grandes despesas contraídas com a inaugu-'¦ção do Tarumã, o Jockey Club viu-se obrigado, mesmo axntra-gosto, cobrar a taxa nessa base quo se não represen-

1 o valor justo e real, pelo menos, e isto deve ser encaradotom espirito de compreensão pelo treinador, representa uma co-laboração.

Treinador:Mas nós «pequenos» não dispomos de condições paratooperações dessa natureza, sem os sacrificios pesados e di-

quais, somados com os que já dispendemos em ou-como termos poucos animais, pouca3 vitorias,

quase insus-

JUSTIÇA (A. Mala) — ult.400 em 27"

(A. Mala) — ult.gratuito500 em 32"ELANDRO (J. Negrelll) _ ult.000 em 38"ENIGMÁTICA (J. L. Lima) _ult. 600 cm 38"

£TlATERIN (S. Lemes) — ult.600 om 31". Bom.MINIE (II. Cezar) ult. 300 em18"MAHALBARIN (R. Pinto) —ult. 800 em 52". Bom.GALENA (J. Lima) — ult. 600em 37". BomEÔS (C. Bini) _ ult. 400 om

G. EYES (H. Cezar) — ult. 800

cm ni"l|2. Saiu da mlllm.GLEN FORD (M. Freitas) —ult. 500 cm 32"DOIRADO (J. Llmn) — ult. 600cm 31". BomLANCEIRO II (J. Negrelll) —

ult. 500 em 31". Boa ação.F. OURO (A. Zanin) — ult. 000em 30"RUBIA — (A. Plovcsan) — ult,600 em 38"SERTANOPOLIS (J. Ncgrolll)—• ult. 500 cm 32"GÊNOVA (J. L. Lima) — ult.500 em 33". Suavo.RAPID (J. Lima) — ult. 1.000cm 08". RuimM. FLOR (C. Bini) — ult. 1.000cm 65". BomPUNICO (J. L. Lima) — ult.500 em 32".CATARINO (C. Bini) — Ult. 300em 18". Ult. 500 cm 30". Bom.

dido por tompo Indetermina-do o jóquei de Bazinka, quodeu mostras do esquecer oCódigo d» Corridas, abando-nando uma corrida, quo «•»-tava prJo monos cnmprailapor der. iipfmtatfores, o quon2»o importa serem em nü-mero pequeno. Afinal os ero-nistas (que nüo suo cegos), opúblico (que r.2o é cego) vi-ram o írro. E a Comissão?SSo cegos?

'lÜ* MH^SSBff^^^S^ÚSÊBBBBBBÊBX' "^IMíTi"-»*»* .i.n iisiM(iMiTáW*Ti1TH11M8fliBÉÉHlti9l -!

- •-¦.Ê__vs2S& m

ÉaWsVftnWlA-^>*,l>!)>t<^ÜK^iaK ' ^^ijBffi^fEtf ' ¦¦¦¦¦ — ¦ ¦" ¦ Tam_ >: í

•* •''MMMtfkttt-t *r*M*mfr-*^ -itK-Mtx*. .. *^l-- 'tmj*is'rwi t*m)^ifm)*^a_eMnÊ!^WStl!9^ ^^O^^'* 11

füá___ >' WÈFr?w -*-""-. S "^ ^

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——..—II -.„ [— — 1r --- —v-t— ¦

I

Sirtceramente nao -i -i aquem enviar a dolnrc s Ca-nilsola: 8e no Dlnnrtc fc i-n«>-golo; so no antarter, shs Kí '..mi ¦"'¦ do Corrida*, ois aiodo mundo. O primeiro éculpado porquo montando : t-i-.-!nl.;i i- sendo favorecido no«Inrgrnx abandonou n corridaporque, creio, achou que nftomerecia tanta gentlle7a do ar.starter o também porquo pen-aou qun a partida fóssn anu-toda. O segundo porque, Isto£, o oTItús, ciildndoso o hábilquo •'• deu o c.rltn do «larga»junl-amento no momento cmque não ern possível: isur.in-In catava com uns corpo In-íi-irn nn frento de todos. O

Um flagranjB do momonto nm quo alguns pro fissionaii do lurf chegavam â "Còcheira doSossego" à procura de "Comes & Bebes" om virtude do primeiro aniversário do Cavalo Bran-terceiro, Isto í, a Comlsstlo do co. Observem que todos estão pálidos e eom cara de oucm não come há dois anos Infeliz-Corridas, por não ter suspen- ,. '. ut* oiiu». mi-iiz-mente as mesas |á estavam vastas.

DOMINGO NOVAMENTE SERÃO FRANQUEADOS AOPUBLICO OS PORTÕES... DE SAÍDA.

tSi.Sí-Jàí':,HSSS1S8S.8,-!*—' ^ «J ?* í*

wela,Itos setores,'tc- l0Piescntam um sacrifício pesadisssimo euntftvel.

üepnrtcr:— Eem, como estava dizendo, nfto há argumentação ca-•le derrubar e sufocar a que foi apresentada. Porém, há

"i recurso, e que isto seja uma sugestão aos treinadorestomo você, que poderá ser aplicado imediatamente. E' a¦TJinte: Por proposta do treinador, cada proprietário, já queirato mensal de seu cavalo, em relação a São Paulo e Rio,oera menor, que pague a taxa de Cr$ 50,00 pelo box que o"™ pupilo ocupa na còcheira. Desta maneira, o treinador

fica i*6, ta° onerado, e o Jockey Clube por sua vez não

daliv Sem esta renda necessária para a sua recuperação gra-wa dos grandes gastos que ¦ fêz com o Tarumã. Que tal' sugestão ?

Treinador:

ta n~ E boa' para mlm e Para ° Jockey Club. Mas e pa-

1metitPr-0PrletariO? Ele COI*<*ordará com a idéia? Vou expe-

oual f • ° momento> ainda, não perguntamos ao treinador

tet cn^v, f reacao dos proprietários que mantém animais em

tj sah lra' com relação à proposta. Estamos curiosos pa-

¦lesta pi<i0 resulta(30- Todavia, independente disso, apelamos

com ¦ ,01una Para os proprietários de animais que concordemSj0 àl™'

acrescentando mais Cr$ 50,00 no pagamento da pen-° seus Pupilos. Seria a solução do problema.FERNANDO WOLFF

sao dos ;

FLOR 111-3 OURO, quo após longo período sem vencer obtevemagnífica vitoria, ha duas semanas, retornará, domingo pro-ximo as CompetiçBcs oílclnis. devendo correr no oitavo páreoda reunião. -A filha do Cumelen nnda tinindo c poderá dar novotriunfo ao ardoroso turfista Sr. * Frederico I.cltniicr. Vemo-la

no clichê npõH sua vitoria, com Alceu Zanin no dorso.

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0 QUE SERIA?

tu "Ou 3S6f

liO

A família do Cavalo Bran-co reunida por ocasião do pri-meiro aniversário do famosobueéfalo. Observem o ani-versarlante no colo do pai.

... Coníormc noticiamos o foqueiC. Bini vem fazendo esforços no sen.tido dc diminuir o peso. Sob as vis.tas da reportagem o Campeão doano passado subiu à balança, tendoo ponteiro marcado 54 quilos. En.tretanto, descalço e sem um blusão,o peso baixou para 53 e meio.

*... Disse-nos Constant Bini após

descer da Balança: "Até domingo,depois de andai um pouco de bicicleta, ficarei com 53 facilmente, e as.sim montarei Coquet, sem excessode peso". «*

... Segundo Informações colhi,das por nossa reportagem junto aotreinador Rubens Gusso, o cavaloLabor encontra-se algo "sentido" dosboletos.

*... Já se encontra no Hospital

Veterinário do Dr. Duboc, o cavaloFair Expert que ontem mesmo àtarde deveria ser submetido a pon-ta de fogo no tendão da mão cs-querda. 6 filho de Fairbland ficaráinativo cerca de oito meses.

*... Vieram de Ponta Grossa vá-

rios animais, e entre eles nossa re.

portagem anotou; Don Tánus,

POLARGON E CHASQUILITOFORAM VENDIDOS

Segundo conseguimos apurar, osanimais Polargon e Chaquilito te.riam sido vendidos ao Stud LuizAfonso que procura assim aumentarseu plantei do corredores, visando

potro do Sr. Jamil Curi que ficou bZúbar na temP°™àa h'Pica a? 1956

ESTREANTESSakna. por Trapezio em Man-

garra, feminino, castanho pinhão,nascido em 22 de Agosto de 1.952,

Paraná, criador Constantino A.Za-

niolo, proprietário o criador, trata-

dor Elidio Pierre Gusso.(Conclui na 2» pág. do %¦> cad.) i "eur"í"'V en"'e as couueiunasI mais vitorias do nosso turf.

PROGRAMA COM MONTARIASl.o Pareô — 1.200 Metros — 15.000 - 3.000 e 1.500

1—1 Rapid 5 -1-J. Lima— 2 Oriondo 55 -5-D. Ribeiro— 3 Safadinho 55-3-J. Negreii— 4 Chinita 53-4-A. Zanin

" Monte Flor 55-2-C. Bini2.o Pareô — 1.400 Metros — 10.000 - 2.000 e 1.000

— 1 Chasquilitto .. ..— 2 Labor

3 Justiça— 4 Sertanopolis .. ..

5 Cronometrista ..4—6 Gitano

" Dardanelos 523.o Pareô — 1.300 Metros —

56-5-S. Lemes 2k56-3-R. Pinto50-2-A. Maia56-S-J. Negreii56-4-L. Vaz 3k56-7-A. Zanin 3k.

1-D. Menegolo12.000 - 2.400 e 1.200

NMBlflA GERAI NO TARUMÃ:

Aprovados os Novosdo Jóquei Club do

B "úmero da associados assistiu aos traba lhos quarta-feira última Ambiente democra'ico, cordial e vibrante -— Novos rumos para o turf paranaense

fei a «... \ria-lo «oile. x

a Presença

fnolte u0 „T a.doa' reallzouse

|As!*"iblí.,qu„arta-feira ultima!S» « L G<-ral P«* a dis-y^ üop Tnvaca° dM nOV°«

,iío Técnica P°r uma Co-ir1*» Pedr", .comP<>sta dos

1 '1 34> B> Alfred0 Silviohva,6«l<lo fqU0* este «IO-

^nía.^r1*»' Assembléia

>iÍThemassento »™«:"a aS^ «- leitura da

¦tál fl6 ;Sembl«ia anterior, e

"* ¦». n!nV°Ca<:ao da Asa«">-

^Itotf'fa P°r aclamação

St« Aa 3 i Qulmaraes Presi.' w!' e P.Wft sagíeía.

indicado o sr. Joio Vial-

LE1TÜBA DO ANTE PROJETOA seguir, foi feita a leitura

do ante Projeto dos novos Esta-tutos do club, aslm como dasemendas que, na maioria, foramapresentadas por escrito.

APROVADO PELA

ASSEMBLÉIA

Após vários apartes, e no ter-mino da leitura

' do ante-Projeto

dos novos Estatutos! foi o mesmoaprovado, tendo se verificadoapenas uma emenda, referente a

nominaçao do cargo de Diretorda Sede para Diretor de Pairi-

monio, desaparecendo o primeiroo prevalecendo o sepvnrto. Asembléia realizou-se dentro de um

ambiente democrático, cordial e

peculiar a familia turfistica, sen-

do que a carta estatutária do

Jóquei Clube do Paraná está

completamente refundlda o apre-

sentando modtficaçSes de gran-

tica hfffleílcio'-, ficando, en» «to-

tese, atualizada e de acordo como progresso vertiginoso do nossoturf.

1.0 PAREÔ — 1 200 METUOS — Numa prova denúmero reduzido de competidores, é lógico não exis-te rigorosamente o termo "Poules Compensadores".Todavia existe a vantagem "compensadora" do seacertar o animal vencedor a título de percentagempara acumuladas. Nesta prova de abertura achamosque Monte Flor deve ganhar agora e a "dobradinha"não é impossível. RESUMO: Ponta cm Monte Flor —Dupla com Chinita — Bom Azar: Safadinho.

2.0 PAREÔ — 1.400 METROS — Confessamos quegostávamos para a ponta, do cavalo Labor, que so.freu graves contratempos na última oportunidadecontudo o referido animal so encontra algo "sentido",motivo pelo qual somos obrigados a indicar entãoo cavalo Sertanopolis, que sempre demonstrou pre.dileção por tiros longos. RESUMINDO: Ponta emSertanopolis — Dupla com Chasquilito — Bom Azar:Gitano.

3.0 PAREÔ — 1.300 METROS — Esta é uma pro.va equilibrada. Coquet a confirmar sua vitória deve.rá novamente vencer, contudo como é muito irregu.lar, tememos em indica-la. Uma poule excelento éo Piazinho, que aliás já teve oportunidade do venceraqui. E observem quo agora o tiro é de 1.300 metros,distância em quo aparentemente o "Cavalo Preto",parece produzir mais. RESUMO; Ponta em Piazinho —Dupla com Coquet — Bom Azar: Polargon.

4.0 PAREÔ — 1.200 METROS — Passo das Pc-dras é outro animai que anda bem e pode repetir suaúltima vitória, contudo não é "poule que se cheire",isto é, não será das mais compensadoras. Gostamosde Neco que na última, correu satisfatoriamente,tendo chegada "agarrada" com os da frente. RESU-MJKDO: Ponta em Neca — Dupla com Pas3o das Pe-dras — Bom Azar: Elandro.

5.0 PAREÔ — 1.300 METROS — Embora a maio-

ria esteja dizendo que a vitória será decidida entreCatarino, Gema e Minie (trabalhou ótimamente) con-tinuamos optando por Heliotrópio, que já' domons-trou ser superior a esta turma o também corre comótima disposição mesmo em distâncias curtas. RESU-MINDO: Ponta em Heliotrópio — Dupla com Cata-rino — Bom Azar: Gema.

6.0 PAREÔ — 1.300 METROS — Aqui a histórianão tem outro final: Guachita. Na última foi levadano "dedo" e levaram "castigo- incrível. Agora emcondições normais deve vencer com uma perna nascostas. Para acumulada será animal imprenscidivel.Anda bem e deve ganhar. RESUMINDO: Ponta emGuachita — Dupla com Eôs — Bom Azar: Pialo.

7.0 PAREÔ — 1.G00 METROS — AparentementeDelicious, pela sua classe e pelo seu poderio energé-tico é a força, contudo a filha de Eperlan, não se cn.contra ainda no melhor de sua forma, podendo mui-to naturalmente fracassar. Cientes disso, vamos con.tinuar seguindo a "lógica" que é Gênova, enquantoRubia, Quilaguá e mais Glen Ford vão empenhar-seem viva luta pela formação da dupla, sendo que esteúltimo tem multa chance para vencer a corrida. RE-SUMINDO: Ponta em Gênova — Dupla com GlenFord — Bom Azar Green Eyes.

O.o PAREÔ — 1.500 METROS — E" o páreo maisditicil da reunião, no que diz respeito a um prognósti-co aparentemente segurq. Doirado, Lanceiro H, Florde Ouro e Fuligem estão com as credenciais necessá-rias para conseguirem a vitória A poule mais com.

pensadora, é óbvio, é o gaúcho Lanceiro, indiscutivelmentc um parelheiro corredor e que tem vencidosempro com extraordinária disposição. RESUMINDO:Ponta em Lanceiro — Dupla com Flor de Ouro —

Bom Azar: Doirado.A melhor acumulada (duro; 2x2 e 3x3): Monte

Flor — Piazinho — Guachita e Gênova.

SL V '* .. j*-. ^i •S"*'-**^^ ''*¦.-¦ \ ,í—* »t SA tf&tev " ' ->-af ff4L-i iJst/J¦iV _ . . ^ v*. ;/. * v \*^ ¦¦ ' T\ ¦ ¦: ¦&&.tdttrnr^ íi¦i"lf*f^Hf3 - ¦¦¦ íi- I

'*1,7^*^^MSmfR?MJít,--'í ¦•¦•¦¦,'r--';--'" ''-¦->¦-'-' ,-,1>-'- *' '¦.--¦*- ?^?^BSHKrcButr 5^'""^* - ¦¦¦.:''"¦' ' ^£nBfÊÊ£'titi'lm

FASSAGEnt DO 4' PAREÔ — Apareço no cllchô um flagrante do quando os animais, inscritos no 4» páreo, ingressavam na gra"-de curvo, vendo-se Too Young liderando o pelotüo, com F. Dollar cm 2», Escalda em 3», Az de Pans em 4» e Balancete em ultimo.

Az: do Paus, na veta final, deu sensacional, arrancado, dominando Xoo Tonng defronte as populares par» vencer o páreo.

1 Coquet „?_?"c-2 Polargon3 Falmita4 Pirai

5 Piazinho6 Gratuito

Bini58-3-A. Zanin 3k54-6-J. Lima 2k56-1-A. Correia58-2-J. NegTeli56-4-S. Lemes 2k

4.o Pareô - 1.200 Metros — 12.000 - 2.400 e 1.200— IP. das Pedras .. . 58-4-C. Bini

2 Goiatá 56-6-A. Bini— 3 Balance 54-7-A. Plovesan 3k

4 Neca 66-3-A. Zanin— 5 Enigmática 56-1-J. Lima 2k

Faisca Azul 54-2-S. Lemes 2k— 7 Dácia 56-8-P. Camargo 2k

8 Elandro 58-5-J. Negreii

5.o Pareô — 1.300 Metros — 15.000 — 3.000 o 1.5001—1 Heliotrópio 52-2-L. Vaz 3k

Camerito 8-8-A. Zanin 3k— 3 Minie 34-6-H. Cezar

Pedrita 54-1-A. Castilho 3k

— 5 Gema 50-7-C. Bini" Catarino 48-4-D. Natel 3k

— 6 Mahalbarim 58-3-R. PintoGalena •N3-5-J. Lima lk

6.o Pareô - 1.300 Metros - 25.000 - 5.000 e 2.500— 1 Guachita 54-1-J. Lima

— 2 Hu Chin 56-3-N. GuimarãesMiguelão ex-Gipsy . 56-2-A. Ferreira

3-4 Eôs •- •• 54^-C. Bini

B pialo 56-6-S. Lomea

4-6MahaIon 56-,7-R. Pinto

7 Salma 54-5-P. Camargo

7 o Pareô - 1.600 Metros - 20.000 - 4.000 e 2.000— 1 Gênova ..' 50-7-J. Lima 2k

— 2 Green Eyes 46-1-H. Cezar

Rúbla 54-5-A. Plovesan 3k

— 4 Delicious 0-6-A. Castilho 3k

In Love 50-4-S. Lemes 2k

— 6 Glen Ford 52-2-M. Freitas

7 Quilaguá 47-3-N. Guimarães

8.o Pareô - 1.500 Metros - 12.000 - 2.400 e 1.200— 1 Doirado 58-3-J. Lima 2k

2 Craterim 58-10-S. Lemes 2k

— 3 Lancelro 56-2-J. NegreiiDefensivo 52-1-N. GuimarãesBazinka 54-9-A. Ferreira

— 6 Babete 56-8-P. Camargo 2k*' Burladora 56-6-A. Castilho 3k7 Internato 52-4-L. Vaz 3k

4 8 Flor de Ouro ..... 56-5 A. Zanin 3k• " Fuligem 5611-C. Bini

" Baião 58-7-S. Rocha 2k

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\MMEZlÊm&\**^ ^cS7

DIVERTIDA f CURIOSA

*

AS PÉROLAS DO RAJA

••••• •••• «•• •• sOOOOO OOOO OOO OO .oOOOOO OOOO OOO OO Oooooo oooo ooo 55 oOOOOO OOOO QOQ oo.. oooooo oooo ooò oo* oOOOOO OOOO oôô oo <> ©v_'-i RAJA deixou fts suas filha.-; certo número ae pérolas

o determinou quo a dívUKo fle flzcvso do seerulnto modo:— afilha mala velha tiraria 1 pérola o um sétimo do quo restam*;viria, depois, a segunda e tomaria para si 2 pérolas e umsétimo do restante; a seguir, a terceira jovem receberia 3pérola* e nm sétimo do que restasse. Assim sucessivamente.

As filhas mais moças apresentaram queixa a um Juizalegando que por êsse sistema complicado do partilha elasseriam fatalmente- prejudicadas.

O Juiz — reza a tradição — que era hábil na reooluoüode problemas, respondeu prontamento que as reclumantesestavam enganadas o quo n divisão proposta pelo velho rajAern Justa e perfeita.

E tinha razão. Feita a partilha, cada uma das herdeirasrecebeu o mesmo número do pérolas.

Pergunta-se: Qual o número de pérolas? Quantas asfilhas do Eojá?

Eis a solução:—

As pérolus eram em número de 36 e deviam ser repar-tldus por G pessoas.

A primeira tlron uma pérola e mnls nm sétimo do SS,Isto é, S; logo tirou 6 pérolas o deixou 30.

A segunda, das 30 quo encontrou tirou 2 mais um sétimodo 28, quo é í; logo tirou tí o deixou 2-1.

A terceira, das 24 que encontrou, ttrou 3 mais um sétimodo 21, ou 3. Tirou, portanto, 6, deixando 18 dc resto.

A quarta, das 18 que encontrou, tirou 4 e mais nm sétimodo li. E um sétimo do 14 6 'i. Recebeu, também, 0 pérolas.

A quinta encontrou 12 pérolas; dessas 12 tirou 5 c umsétimo de 7, Isto é, 1; logo tirou C

A filha mais moca recebeu, por ílm, ns 6 pérolasrestantes,

0 NUMERO DOIS NA ANTIGÜIDADEO número dois, na antigut-

dade, era, em geral, simboll-zado por duas pequenas bar-ras (cada uma das quais re-presentava a unidade), ou,então, por dois pequenos pon-tos.

Os gregos designavam onúmero dois pela letra beto,a segunda do alfabeto. Emsiriaco havia um algarismoespecial para representar onúmero dois.

F. de supor que o dois tenhasido representado primitiva-mente por um sinal resul-tanto da letra Z. Com o cor-rer do tempo êssè sinal fol-scmodificando, tomando a for-ma que tem atualmente.

Na antiga numeração dosmalas, Indígenas da AméricaCentral, era o dois represen- -

tado por um par simétricode pequenos circulos.

Para os pitagórícos, o nú-mero dois evririmla o símboloda Justiça, Isto é, dentro d-,misticismo pitagórico, o con-ccito de Justiça estava rela-cionado com a divisão per-feita por dois. Eis como erafeita, de acordo com a Filo-nofia Fitogârlca, a distinçãoentre o um e o dois: r.0 nú-mero um simboliza a identi-dado, a igualdade, a concor-dância e a simpatia reinanteno mundo; o dois implica naidéia da multiplicidade, deat-gualdade, discriminação». Cfr.ülatlla Ghylta. — «Fhilosophleet mystlque dn nombre», Pa-yot. Paris, 1952, pág. 15, nota.

Para muitos povo3 o doisnão era incluído entre os nú-meros benéficos.

A numeração universalDettaen-se o número dez,

entre todos os números, porter sido escolhido para servirde bane ao sistema usual denumeração. «Dez unidades douma ordem formam uma ile or-dem Imediatamente superiora.

O grando segredo da nu-mcraçüo escrita bnsrla-se noprincípio decimal:

«Qualquer algarismo slf.nl-flentivo, escrito & esquerdo deoutro, vale dex vezes mnls doque so estivesse escrito nolugar dêsso outro».

O sistema decimal 6 univer-salraente adotado. Desde otuaregue, que conta pelos de-dos, nté o matemático quemaneja Instrumentos de eál-culo, todos os homens contamdo ilcz em der- Dadas os dl-vergènclas profundas entroos povos em todos os assim-tos (políticos, religiosos, lin-gutstlcos, artísticos, etc.) ésurpreendente a universallda-do no sentido do ser o mime-ro der tomado como base dcnumeração.

Observando as tribos selva-gens o a maneira do agir dnscrianças, ó óbvio que os dc-dos, tomados como unidadesnas contas, serviram do baseao sistema numérico. Porserem dez os do ambas nsmãos começamos a contar atéesse número c baseamos todaa nossa contagem, no sistemado grupar os seres ou as col-sas de dez em dez.

VINTE E QUATRONa giria popular brasileira

o número vinte e quatro temsentido pejorativo. Os Itália-nos empregam a expressão:—

Son sonate Ic ventlquntropara exprimir: chegar ao fimda vida, estar muito velho.Mais expressivo é o modis-mo:—

Essere alie ventltró etro qunrtl

cuja significação c para opovo: restar nas últimas», cs-tar na «Iminência do morrer*.

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D I A ft t Q o o p A R A N <* _ Tm !íRf>M«

,MULTILADO DEVIDO A IÍNCAMÍKNAÇÃO

FEMINAj POR JEANNE >'ARCYAS NOVIDADES EM COSMÉTICOS CONFIDENCIAS DE UM VENCEDOR DO"

fl. |_í|iL

A NOVA FÓRMULA LIQUIDA QUATRO-EM UM que poupe es-paço, compreende crêmç de limpeza, cróme suavizante da pela, corri-go os poros e é baso também.

Em matéria de produto novo e realmente prático, aparece aggo.ra um crêmc.lfquldo que serve para quatro propósitos — é cremo dolimpeza, suaviza a pele, limpa os poros o serve de base.

Nada melhor, já que poupe espaço no armário do banheiro.Outra novidade para as que gostam dc produtos espumantes, 6

um liquido para limpeza da pele que forma agradável espuma o é ex.eclente para a cútls sensível, seca ou oleosa, fazendo uma verdadeiralimpeza.

Voltaram dois antigos produtos, agora com novas fórmulas. Umé uma loção e o outro crime para as mãos e loção como o cremocontem o seguinte: um elemento cieatrlzantc que apressa-ti cura dapele nos pontos em que haja vermelhidão, Irritação e rachaduras;silicon, quo forma uma camada protetora; e um terceiro elemento,um eficaz bactericida.

Durante a época do Natal surgiram dois artigos de bonita apre-sentação c utilidade.

O primeiro é um baton atraente numa embalagem vermelha cbranca como uma bota de Papai Noei.

O outro é constituído por um estôjo de couro macio com fechoéclalr, que contem acessórios dc manicurc; o estôjo c vermelho ocompacto, podendo sor perfeitamente levado na bolsa.

mommmmDireção de HAMILTON KOCHA

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¥ **$^&/r twKt\WaiaW<d& tr ¦*¥*&* £*%rJM0*Lm& J&r **

ONDA VAI, ONDA VEMQuando comentei, há poucos dias,' a falta de ofiginalidade com

que certas emissoras da praça trabalhara, copiando, imitando, plagian-do, enfim usando de recursos já usadds è batidos, inclusive por con.correntes locais, pensei estar atingindo meu objetivo, abrindo os olhoscerrados há anos, dos cabeças de certas organizações radiofônicas deCidado. Mas, qual nada, eles são mesmo preguiçosos e fazem questãode primar pelo plagio e pela falta de Imaginação.' Os outros que pen-sem o criem. Quando suas idéias estiverem' concretizadas, os eternosimitadores farão outro texto; disfarçarão um' pouco e lá vai para oar, através de seus prefixos, a Idéia ttabalháda e lançada por outraemissora; eles nem mais se importam Côm o conceito que possa fazero ouvinte que é o julgador da qualidade de uma rádio emissora.

Notoi que ultimamente varias estações do rádio vêm imitando eplagiando a maioria das realizações artísticas de certa concorrente.Isto vem comprovar minha opinião, que ela está fazendo bom rádio,o que deve ser motivo de satisfação e orgulho- para seus dirigentes,produtores, redatores e colaboradores. Tudo, ou quase tudo que elaapresenta como novidade, é imediatamente plagiado por outra rádio.Até seus slogans. Fatos como estes animam seus dirigentes a continuarproduzindo bons programís e lançando inovações na técnica radiofô.nica paranaense, pois se i imitada é porque está trabalhando como sedeve c agradando, além do ouvinte, aos próprios concorrentes.

CAULOS DA MAIA

Era multas partes, janeiro e fe-vereiro sao meses populares pa>-ra os matrimônios, e a. correspon-dencia me traz muitas perguntasa respeito. Segue-se uma, relacio-,nada com a noiva de certa idade.

AMY VANDERBILTETIQUETA DO CASAMENTO

«Sra. Vanderbllt: minha irmã,que tem 37 anos, vai se casar eirá vestida de branco. Sou casa-da e ocupo o lugar de chefe dafamília. Tenho 44 anos, cabelosencanecidos e cresp»! e pele eflrde azeitona. Acho difícil decidirque côr deverei levar acompa-nhante de minha irmã. Ademais,desejaria saber se, durante a re-cepção, deverei ficar & porta, pa-ra receber os convidados, de lu-vas postas ou não, e ae a noivaentra mais tarde, com seu séqui-to, quando todos já se achamsentados».

T7m azul turqueza, uma córchampanha, mais amarelo do quecanela, um azul gris, melhor doque um cinza-amarelo, talvez lheassentassem muito bem. Umamaquilage apropriada faria mara-vilhas com a côr da sua pele.Use uma boa dose com pouco dorosa e um baton vermelho claro,que talvez fique melhor do queum vermelho purpura.

V. deve receber os convidados& nórta, como anfitriU que vai serão sua innü; mas o séguito nan-

ciai deverá chegar antes dos con-vidados e formar a fila de recep^ç&o, e um pouco além do lugaronde V. deverá ficar. V. se con-serva de lüvás.

Srà. Vanderbllt: haverá um ca-aamento efn grande estilo em nos-sa localidade e o pai do noivo,que fdi caiado duas vezes, pres-sente dificuldades com sua pri-melra esposa, uma alcoólatra di-ficil, que é m6e do noivo. O paie a primeira esposa sâo inimigose até ura encontro Casual dege-nera em briga. Sabemos que elainsistirá em ir ao casamento. Po-derlamos pedir-lhe, de uma ma-neira correta, qye nao compare-ça? Qual é a sua solução?»

Façam com que um membrode confiança da família, conheci-do por seu tacto, visite a mãe elhe explique a situação; este de-verá dizer-lhe que seu filho de-seja que ela assista à cerimonia,maa nHo quer,' que haja contra-tempo algum; e que alguém (emquem se possa confiar) a espera-rá para levá-la logo após à cerl-monia à sua casa. Os alcoólatrasdiferem muito, psicologicamente,um do outro, mas talvez que es-ta suplica, ao seu orgulho e a qua-lidade de m5e a possam ajudar.

(Copyright UP, para o DIÁRIODO PARANA),

WAITER LINHARES EMCURITIBA

Devidamente contratado pela Rá-dio Colombo, chegará na próximasemana h nosS3 Capital o locutorWalter Linhares, que atuava naGuarujá de Florianópolis, ondeaparecia como um dos mais desta-cado? valores do rádio "barrigaverde". Com mais esta aquisiçãoa Colombo dá outro passo vito.rioso para a conquista de novosvalores para aeu famoso "cast".

REPORTAGENSCom Jorge Nassar ao microfone

a Tingui vem apresentando umasério de reportagens focalizandoassuntos gerais, alcançando sem.pre ótima repercussão entre osouvintes.

PROGRAMA DOS BAIRROSPela Rádio "Diário da Manhã",

o conhecido locutor paranaenseSouza Miranda está apresentandoum programa que focaliza os di-versos bairros da Capital catar!-nese. Trata-se de uma das maisdestacadas criações da emissoraílorianópolitana

NARRADOR DE RADIOTEATRO

Está se destacando como narra-dos programas de rádio teatro naRádio Clube, o locutor AntunesSevero, que vem participando tam-bém de programações de outro gê-nero, através a "líder"

PARADA DE SUCESSOSO locutor esportivo Aurélio

Campos está apresentando pelasAssociadas paulistas "Parada deSucessos", um programa que fo.caliza as canções preferidas pelopúblico paulista durante a sema.na. As audições contam com aparticipação dos cantores e das or-questras da "taba" bandeirante.

DESPEDIDAO veterano Osny Bermudes vai

reunir seus amigos da Rádio Ma.rumby para uma festa de despe-dida, que acontecerá no próximosábado.

NOVO PROGRAMA DELEAL DE SOUZA

Pela onda da Rádio Colombo olocutor Leal de Souza está apra-sentando outro votorioso progra.ma "Jóias do Passado", uma se-quóncia de canções inesquecíveis.Tal criação completa com "Jóiasmusicais", uma dupla de programas de invulgar prestigio em nos-so rádio."UM AMIGO A SEU LADO"

Continua reunindo grande nú-mero de ouvintes o programa "Umamigo a seu lado", que a Far.roupilha de P Alegre apresentatodas as noites

RADIO INÉDITOAnuncia D Ana Khoury, ex-pro-

prietária da Rádio EI Dorado, quebrevemente estará funcionando noBlo a rádio "Imprensa" que apre-sentará uma linha de programaçãolnódita no rádio brasileiro.

\!. /

-cura i ti b a to ã_>

Nfto podo ter navino nuncaem minha vida uma expérltn-cia quo supere ft da noite emque recebi o pitfmio ii» Aen-demiti Cinematográfica, noTeatro Piintiigcs de Hollywood,por minha ntuaçfto cm tMur-

ty».Nunca me ciiRanel actcdl-

tando quo era nlgo mais doque un, ator do segunda ca-tcgoriii, numa cidade povoadado talentos gigantescos. Sen-tin-me diminuir ninila mais,KentiuJo no meio do umn ou-(liéncla rcplota dos nomes má-glco» do Hollywood, qualquerdeles capuz do causar uma rc-voluçilo nas prlnclpnls cida-dos do mundo.

A experiência mais huml-Ihantn foi ouvir os nomes doscandidatos, que Grace Kellypronunciava do palco. O nomede Spencer frucy, por si &6, ovasuficiente para ncovar<Uv:-me.Tracy e um dos ídolos reve-rendados da teln, um ator quedurante multo» nno.q tem sua*tentado uma tradição de expe-riéncla e perfelçílo interpreta-tivas.

Havia também Frank Sina-tra, uma brilhante mescla de ta-lento3 quo varia desde as can-ções ligeiras atá o alto dra-ma, quo tem demonstrado serum mestre cm seu ramo. Ja-mes Cagney, vencedor dc um«Oscar> em anos passados, ten,representado alguns dos pa-pél3 mais memoráveis da te-Ia. Entre oa candidatos se cn-contrava também James Dean,cujo falecimento todos senti-mos. não apenas do ponto devista pessoal, senão por ha-ver aberto nossos olhos comsuas atuações de grando pro-fundidade o estranha vibração.

Esta é uma tremenda com-petiçfto para qualquer ator —o eu me encontrava atemorl-zado. Naturalmente esperavae rezava que fosse eu o ven-cedor. Quem nfto faria o mes-mo? Sem embargo, durante aleitura dos nomes me pareceuque o meu ocupava inutllmon-te o último lugar.

O que sucedeu depois queouvi pronunciar o meu nomeme parece um confuso sonho— o tipo de sonho louco quenunca confessamos a outraspessoas, exceto que nessa oca-slão estava sucedendo na rea-lidade.

Aqui se me apresenta a ipor-Umidade de dizer algo que náoé permitido nas cerimônias deapresentação de prêmios daAcademia. Em anos anterio-res, ouvia-se os atores agrade-cerem seu triunfo a uma gran-de lista de pessoas desconhe-cidas para o público ouvinte!Não era simplesmente modén-tia da parte dos atores. Atra-vés dessa forma cies podiamreverenciar as pessoas que narealidade o mereciam.

Um ator pode ser únicamen-te bom na medida em que o 6seu material, o planejamento oa direção, que propiciem umaprodução de classe superior.

A razão pela qual a Acade-

HORIZONTAIS1 — Unidade das medidas de peso no sistema métrico decimal;

6 — Transforma em aço; 11 — Tomar ar, refrescar-se; 12 — Orna-to com que se clnge a cabeça; 13 — Abrev. Serviço Publico Esta-dual; 14 — Casca de linho; tomento; 17 — O que respiramos; 18 —Medida itinerária chinesa; 10 — Simbolo do ósrnio; 20 — Doutorda lei, teólogo, entre os muçulmanos; 22 — Ilha onde habitava Cir-ce (MIL); 23 — Que tem forma agradável ou perfeita; 24 — Notamusical; 26 — Imanlzado; 30 — De outro modo; 31 — Achar graça;32 — Cidade da Caldéia; 34 — Relativo à morte; 36 — Corda sen-sivel; 39 — Suave; delicado (Fem.); 40 — Juizo falso; desacerto(PI.); 41 — Medida antiga que correspondia a pouco mais ou menosao alqueire (PI.).

VERTICAIS ,,1 — Abatido; combalido; 2 — Pedaço de madeira estreito e

comprido (PI.); 3 — Tribo tupi-g^iarani, os quais a si próprios dãoo nome de Xeta; 4 — Perversa; 5 — Serra de Pernambuco; 6 —Abrev. Antes de Cristo; 7 -i- Objeto em forma de serpente; 8 —Simbolo químico do érbio; 9 — Letra grega; 10 — Mitol. Deusa daíndia, esposa de Godoma; 15 — Xadrez, prisão; 16 — Mais longe;17 — Mitol. Antigo rei da Llbte, pai de Baco; 18 — Estuda; 21 —Pronome pessoal da terceira peaoa (Fem.); 24 — Nascente de água;chafariz; 25 — Simbolo, em química, do ouro; 27 — Acidente emconseqüência de travessura; 28 — (Poét.) A Lua; 29 — Filete emum ornato oval de capitei (PI.): 33 — Chefe etiope; 34 — A casa;35 — Masca de fumo; 37 — Abrev. Espera Resposta; 38 — Simbolodo cromo.

RESULTADO DO PROBLEMA ANTERIORHorizontais: 1 — item; 5 — Mira; 6 — Unir; 7 — Acanalador;

13 — Gari; 14 — Mora; 15 — Edaz; 16 — Eaés; 17 — Salafrário;20 — Doai; 21 — Orla; 22 —: Roer. Verticais; 1 — Imunizador;2 — Tina; 3 — Eril; 4 — Marambaiar; 7 — Ages; 8 — Cada; 9 —Arai; 10 — Doar; 11 — Orei; 12 — Raso; 18 — Foro; 19 — Ralé.

COLABORAÇÃOPublicamos problemas enviados pelos nossos leitores contanto

que este3 sejam desenhados em papel branco, sem pauta e à tintananquin. Os conceitos devem vir em separado. Correspondência:Hamilton Rocha — Caixa Postal, 373 —- Curitiba.

PRINCESA AUSTRÍACAQUER CASAR-SE COMUM JOVEM MECÂNICO

VIENA, 5 (UP) — Uma tímidae formosa princesa austiiaca, netado imperador Francisco José, de-cldlu desafiar a sua nobra famíliae casar-se com um mecânico nodia dois do mês próximo. Emcírculos chegados ã famllio diz-sequo a boda da princesa Estefânladc Wlndlschgratz, de 23 anos eJosé Chrlstoforettl, dè 37 anos,provavelmente terá lugar em Mô-naco. Diz-se que a formosa prin-cesa so apaixonou pelo mecânicoa dois anos quando êste a ensinoua guiar um automóvel. Seus pa-rentes a proibiram de ver Chris-tofanettf, porém, a princesa fugiuã Alta Áustria onde vive seu pro-metido. Adianta-se nas mesmas

fonte» qu» a princosa tom uma

fortuna de um milhão de So-hilHngs herdados do seu pai. Ocasal tem o propósito de abriruma estação de aerviço e um barperto do Bad Jschl, na Alta Aus-tria, depois do matrimônio.

INICIADO PROCESSOCONTRA ELVIRA PAGA

SAO PAULO, 5 JMeridiona.)— O promotor da 15Ía Vara Cri--minai iniciou processo contra El-vira. Paga, a qual em três de fc-vereiro do corrente, durante umshow numa bolto desta cidade,desrespeitou uma autoridade. Es-ta. é a segunda vez que a vedetaá processada cm Sçâo Paulo,pov desacato a autoridade.

mal.

por X:I 11.".t »....,.,,min nfio quer quo os atoresapresentem os merecidos ugra-decimentos cm «eu dlscur-«o, é quo geralmente há mui-toa nomes envolvido» no ns-minto, o o público não com-preende a rclaçfto.

Sen, embargo, posso mnnlfcs-tar aqui que foram a Imagl-nação ,1o Hnrold Hccht c RurtLuncnstcr, ao adquirirem aobra «Marty», o a forma bri-lluinte como planejnrnm suaprodução, os responsáveis qun-se quo excluslvoH (le minha as-cenção ao pulco do Teatro Pnn-tagoH.

Tudo começou, naturalmente,quando Taddy Chayefsky cs-cevou a novela original a o•íscrlpt» cinematográfico dotMarty» o quando completo,,sim obra com a genial a 'sim-piltlca direção de DelibertMann.

O fato do que todas essaspessoas tenham ganho tambémlOscares» pelo pnpel que de-«empenharam na produção dafltà, não é compensação hu-ficiente para eles, no que amim so relaciona. Ao efetuaro trabnlho criador, foram êlcsque Instituíram o material o aatmosfera, quo protegeram oator que representou o perso-nagem, com uma armadura in-vonclvnl.

Houve somente uma notatriste para mim essa noite:que minha mão, falecida há no-

ninevc ano», nft0«»a profecia." CUml<S|. 53t"1 r!»0 OH 80hk

"*Lancastor, Ch_,w.ho|,«« n

do _-M*to,o o «Oscar* „„! " ««tófimonumento Z\X<*é«P°'s "a guer,.,,, C<tildasse arte S£,,> **fizesse ,1o tentró 'Un> ?£fissão. Seu^S*unicamente m, V° b«Lv">

, representar:*5 *!?graduei na eseoi» nunr|dorém mu, H ,.

". s,,Pwiwtimuiran, flrmesTÜ"*

Minha maior íeiiJS,'1^!ver justificado Z^-\Agora vem n _,„,.,«c'>- Minha nüleT?'"

que recebi, m« col " ;0*tro de uma XZt?t!u*l«ho.lej,,.stit|0n,.8A° »quelJ«ntaar outraa duiuM3r*líi-a a Columbia- «ffMAffah'. também'S*'-.original de P.-,,W'm'a. ^Me tfJubal.-. Loirn - '"«ífilmar ,T„e &*!£*«Life Are Free, naiT>Ccntury Fox. P U

Com essas reor.-»»,,. .•:;

aos membros cia ÀínS?*votaram em mim Mcml»?IDi

am em mim.

s ^ \M^y^XvuíX^\j 1.. * A orquestra dn Llslci Bax-ter volta a desfrutar grandopopularidade, com os números<Ok pobres do Paris» e «Lisboaantigas, ambou com grande acei-tação, aparecendo como lideresda. estatística dc \-ondagèns.

Outro grande sucesso é «Aslavadeiras de Portugal», queOUvinha Carvalho vem defenden-do em disco '.Copacabana».

Uma orquestra bastante an-tiga, a Sonora Matancera, só-mente agora conseguiu populari-dado no Brasil, graças no seuvocalista Bienvenido Granda,através iTu precio-.--, bastanteprocurado pelo publico.Em LP a orquestra de Wal-dyr Calmon multo bem em «Pa-ra ouvir amando», reunindo umasérie dc cançíes românticas.

Carmen Costa está multobem impressionada com a car.reira de cObnesaS^ que gravoude parceria com Jorge Veiga,Recentemente a famosa cantorarecebeu em São Paulo uma taça,que sintetizou o êxito alcança-do por este samba.

O ^Príncipe da voz» vemaparecendo com destaque nas se-leçóes de sucessos, com o bo-

leio «Cego-, em versãod»Ec,Paes. Aliás joaQ Dias-^:parando outro número 2 .%nXi Sf """SadÒBaJpios de maio. A .-.cgui, ^mos a letra de ,-&&>,£maiores «hlts, do momen™

Somando mentira c mais

Infame o mais infameMataste meu querer

Mo deste o Horrível itu

De ter querido tantoO que não pode serNem siquer te guardo rancorNem te desprezo nem le p«Deixaste em mim somente 4E a mesma indiferençaQue tive.ite do nosso ainorCegoPorque este amor era um i

E agora que caiuA venda dos meus olhoíMe enojo ao recordarTeus lábios que beijeiCego vBendita seja essa desgraçaSe ao fimCaiu a venda e vi que era!Uma vulgar boneca de cart!

1 0 P 0 S C A LIODO - FÓSFORO - CÁLCIO

A$%ÊL*a7LyÍ- SEXTA-FEIRA, 6 DE ABRIL DE 1956 %Èl^éT^—XiXXXIX-~.z ^t^UyiíiMv

A CRIANÇA NASCIDA NESTE DI\. pos-sulrá maravilhosos dons do clorividência cmsonhos, podendo realizar notáveis descobertos,penetrar altas ciências, artes, músicas, poesiatlÍtlr Tlo^a. Ie'S BUtÍS Üa natUrCZa' Am-

SIGNO

ARIES'(21-3 a 20-4)

TOURO(21-4 a 20-5)

GÊMEOS(21-5 a 20-6)

CÂNCER(21-8 t. 22-7)

LEÃO(23-7 a 22-8)

VIRGEM(23-8 a 22-9)

BALANÇA(23-9 a 22-10)

ESCORPIÃO(23-10 a 21-11)

SAGITÁRIO(22-11 a 21-12)

IAPRICORNIO(22-12 a 19-1)

A Q 1T A R I O(20-1 a 18-2)

PEIXES(19-2 a 20-3)

SE VOCS NASCEU DIA ti de Abril, tfrfesto ano grandes oportunidades de complt"seu cabedal científico, desenvolvendo saas dcuidados latentes, tanto intelectuais, aw"psíquicas e morais. Pará interessantes conKcimentos no campo da iniciação.

N E G ó C I O S

Tarde magnífica para êstesigno. Aprovcite-a bem.

Idéias luminosas.

Faça como os camaradas:calma cedo, dinamismo

depois.

A parte vespertina é a suaamiga: avance eom fé,

êxito possivel.

Tome o tempo de raciocinarcom lógica, cedo,

vencerá depois.

Nâo se apresse multo antesde meio-dia: calma,prudência, e tudo irá.

Equilíbrio ao despertar,permite pôr valiosos

planos em prática.

Calculo ben: seus passosaté às dozo, aceleroa marcha depois.

Moderação matinal, preparaêxito em seus projetosà tarde.

Não arrisque antes de meio-dia-o goal ostá bom guardado.Prefira a tarde.

E recomendável não falar,'pela manhã sem refletir

'sensatamente.

AFEIÇÕES

Poderá passar horas agra-dávels à noite. Fluidos

Inspiradores

Grandes triunfos são possíveiss à tarde: prepare-se:

surpresas...

Deixe as conversas sériaspara a. noite: os fluidos

o auxiliarão.

Por esta3 bandas, também,tenha paciência pela

manhã.

Diplomacia nas .primeirashorau, lhe reserva sucesso

nas outras.

Abra a Inteligência a todosas verdades; nãoteime, vencerá.

Bela prudente pela manhã,«era recompensado â.tarde, com lucros.

Atltudo simlU lhe darásatisfação désto lado

/ também.

Prefira a tardo para casosmelindrosos: terá preciosos

Intuiçóes.

Nada do arrebatamentosantes do almoço: espere

a tardlnha...a...

A noitinha, possível encontroInteressante: a Lua será

camarada.. ¦

Poderá se manifestar depoisdo almoço, terá melhor

inspiração.'

A parte vespertina è preto-rívcl para casos

românticos.

Evite provocar atritos, dis-cuasões, até Ss dose,terá satisfação, logo.

S A «Bi

jloderasâ»-

Vitalidade.

Saúde WS.

Euforia I

Vital

Sent1*

lidade-

, be*|

Saúd» ati«*

Vital"15*' !

Saí-de -»

Vit»!lidade-

Vltalld

EMÍer""1

yy fiiírltlbi, SáE&fefrâ, G de Abril de 1956 '** ^m^òmi Ú 4734 > t%nio BO l»Aí SEGUrJBÕ CÀ6ÇRNÕ - PAGINA

ARLEQUIM

. i„ .Ia i:*.»•"»''¦'" — -*""0 ¦''"Víort.i«fto cn. Truco-

f«""S"Maurl« Wnlah -Vrnnlc Nug<-nt —lof

li"1»,R»t<,|r victor McLatflen. Cir-K"" Welle». Margaret Lock-*"1 a Forcat Tueltcr.«o0'1, AVENIDA

u .irlo* "-»' 15'45' "'30 *H" Jl,« hora».

mn iM Odlo — Produ-'"¦¦•^ tecnicolor dc Aaron

"¦"'^dc Anthony Mann —pir"-í,pn'o o Roteiro dc Bor-*rgUílfnsf — El-nco: Jamesd«" c", Ruth Roman, Corl-ste^iivet Walter Bronnan,

;0VCMcIntlre.

AMERICA .Horirlo: 14 e 10 hora..

Vnniplm Negro — Com Ro-In Escala-lo- o Olga Zubiir-

--rt0 \ Teia Sinistra — Com

Htnry' WUcoxon o Mary

Brlan- CURITIBAHorirlo. 14 e 30 horaf.**

Barba Ncgr», o Plrala - Toe-

„l«]-rcon. Linda Parnello Ro-S Newton-O. 3 Vagabundo,

romédla nacional com Oscarl.7. Grande Otelo e Cyl Farney-n Rastro do Terror - S.o e 10.O

pódios, com Ken Curtis.

FLORIDAHorirlo: 20 hora.,

•ratar ou Correr — Comi-2 nacional da Atlantida,

m Qscarito. Inolda e Gran-ToX - ramWa do Genlo

Um filme da Fox.GUARANI

Horário: 20 hora».Palxilo na» Selvas — Filme

nacional com Cyl Farney o

Vanja Orico - J?or Tua Can-

aa — Um filme da trcom Lorottn Yotm-f éChandlcr.

IUZHorirlo: 13/15, IS,45, 19,45 •

21,48 hora..Rlnfimia Onrlocn — Filme

nacional da Unida Filmesproduzido e dirigido "nor Wut-«on Macedo. Hlcnco: KllonaAnselmo Dunrte, Silvia Fer-nanilu, Lulza nnrreto Incite

MARABÁHorirlo: 14, 1Í.45 e 21,45

hora-.Sublime <>' . ,.,\o (3a. Sc-

mana) — Tecnicolor da Uni-versai International, com Ja-no Wyman, Rock Hudson,Barbnra Rush.

OPERA._/ Horirlo: 13,30, 15,30, 17,30,

19,30 e 21,45 hora..Svvngall — Produção de

George Mintcr — Dlrcçfio deNoel Langley — Roteiro deNoel Langley, baseado numanovela de George du Maurler¦— EaatmanColor o Som Es-tereofônlco Perspccta — Elen-co: Hildegarde Ncff, DonaldWolfit, Tercnce Morgan, De-rck Bond.

PALÁCIOHorário: 13,45, 15,45, 19,45 e

21,45 hora».Sinfonia Carioca — Filme

nacional da Unida Filmes,produzido e dirlglcfo por Wi.t-son Macedo. Elenco: Eliano,Anselmo Duarte, Silvia Fer-nanda, Lulza Bnrrcto Leite.

RITZHorirlo: 13,30, 15,45, 19,30 e

21,45 horat.Corsário» de Trlpoll — Tec-

nicolor da Columbia nrodu-7.ido por Sam Katzman — Ar-gumento e Roteiro de Alle.iMarch — Direção dc Fellx.Feist — Elenco: Paul Hen-reid, Patriica Mcdlna, PaulKewland, John MlIJan.

ANIVERSÁRIOS

MISSA DE 7.° DIACoronel Carlos de Almeida Assumpção, senhora e filha,

Luiz Carlos Xavier Assumpção, senhora e filhas, Maria Jo-«6 A-sunipção convidam seus parentes o amigos para a Mis-«a de 7« Dia de seu querido filho, irmão, cunhado, tio o*ÍnllRUBENS

CARLOS XAVIER ASSUMPÇÃOa realizar-se no dia 7 de abril, às 8,30, no altar mor da Ca-tedral Metropolitana.

l^u^.'i:»^j^.'-- i :v*>i:Tvri ¦¦¦¦iMiiiiiHiinimmiHi

- MISSA DE 7.° DIA- REGINA CANAC COSTA BARBOSA -Ernesto Canac e Nina Hintz Canac, irmão e cunhada da

saudosa Regina Canao Costa Barbosa, convidam seus paren-tea e amigos, bem como aqueles da falecida, para assistirem ooficio religioso que, em sufrágio de sua alma, mandam celebrarno altar-mor da Catedral Metropolitana,-no dia 10 do correntemês, às 8,30 horas da manhã.

Por este ato de religião s amizade, antecipadamente agra-dec em.

RUBENS CARLOS XAVIER ASSUMPÇÃO

AGRADECIMENTOA família Carlos de Almeida Assumpção, profundamente

abalada pela irreparável perda de seu querido Rubens Carlos,agradece a todos os parentes e amigos o carinho e confortoque lhes foram dispensados por ocasião de tão rude e dolorosogolpe.

SDNIIOKAHHumilda Santiago, espó.a dohi*. Antônio Santiago;Emlüa I_Hnpup, viúva do er.H-.tuiF.Miio Languo;Alatdo nifiílm, espítaa do sr.Camilo Bliizlm;Maria de Jeiiu» Portela Na-téi, esposa do Hr, Moluéti Por-tola Natíl;Margarida Batista da Cruz,esposa do sr. Nnloon Batistada Cruz.SKNIIORITASTerezinha, filha do caiai Tc-rcza-Izldoro Uberna;Aríete, íilha do cnsul Hele-na-Antonlo I3lnda.SKNHORESAlcides Moreira Santos;JorRc Celso Nascimento.JOVENSDarcy Mollln, filho da viúvaLúcia Mallln;Jrcnê, filho do casal Ema-João McndenjAdilson Marcos, filho do ca-sal Zalra Coclho-ClodomlroAvelleda.MKNINASSucly, filha do casal Hnmll-ton Gulrand;Solangc Irene, filha do casalHclena-Antonio Smolajok;/.lida, filha do casal Fran-cisca-Domingos Teixeira daSilva.MENINOSSebastião, filho do casa)Thcssália - Atanázlo MendesNeves;Eurldca, filho do casal Car-lota-Carlos Zucolin;Aclr, filho do casal Leonor-Vicente de Cristo;

:s.Z':."."rZ':zz':':x'' .'.¦""":r:'T!r^'^'\*:trrJ3iiíi;-*23r*r'

Amauri. filho do co»n? M»'*c-sridit Cnrll-LconíHo »*"°done; .An.Odilon, filho do canal ao~llna-Odilou Silva; -*q£

<• Max, filho do canal VlimnMilton Müllcr; .

, • José Luiz. fUho do casa*Lourdeit-José ManlkoaKl,

« Carlos Ronato, filho do caoa*Maria Vclga-Pllnlo MatiinoJuglair;Lauro Luiz, filho do casal Mnrla Franclsca-Eloy doPaula Rosa.

CASAMENTOSEnlacei Mlon-Bodaczny

¦* Contraíram matrimônio ontem,•nesta Capital, o nr. Cariou Ru-bena Dodnczny, filho do ar.Bartholomcu Bodaczny o do JJ.Elly Dlttcrt Bodaczny, com »senhorita Ivetc Terezinha Mion,filha do sr. Antônio Mion o dodonn Carlota Mion. O ato civiltevo lugar na residência dospnls da noiva, sendo padrinho»por rnrto da nolvn, os casaisAngolino Gavazzonl, ÂngeloMion o Darci Strano, e porparto do noivo os casal» Au-gusto Manoel Glogor o Waldc-mar Dlttcrt o o sr. Antônio RuiBodaczny e a sra. dona EllyDlttert Bodaczny. A cerimoniareligiosa reallzou-so ontem, üa18:00 horas, na Igreja SantaTerezinha, sendo padrinhos porparto ila noiva os casais Er-nesto Mion, Abilio Bueno c Mil-ton Nogueira, o por parto donoivo os cnsals Ten.-Cél. Wal-domar Toledo Bordine, Cosemi-ro Uldakoski o Walfrldo Leal.

NASCIMENTOS*• Rita do Cássia, filha do casal

Diva-Jaclntho Basscttl; Angela

itwaacaia-BngiB'^^^

OUÇA NA COLOMBO

'-¦¦ m^aT*™g"T7[' IHIIi lllllllillillllllBW***»*B*ll*l**ni*****~***"*m^,™-*":a^--'^^^111^1^

MISSA DE .7.° DIAAbel de Assumpsão e familia, César de Assumpção e

família, Almeilndo Assumpção Hyuda e familia, José de As-sumpçao a família, Alipio Valente e familia, Egberto Schim-melpfeng Pereira o família convidam seus parentes e amigosPara a Missa de 7» Dia do seu querido sobrinho e primo

RUBENS CARLOS XAVIER ASSUMPÇÃOa realizar-se no dia 7 de abril, às 8,30, no altar-mor da Ca-tedral Metropolitana.

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D« FULGENCIO — O homem que não teve infância - Por LINO PALÁCIO

f&WPzi ^^m^l At

^ÁàJ^mW

-.Iiiiiii, filha do curtal l_ui:iuiioMarln-Alnlxlo Kstanlnlau Ch-jio-blm; Josfi Roberto, filho do ca-«ai Anna-Fldells Fcnner; DU-son Luiz, filho do casal MariaJoaô-Afonso Waldomar HurraFilho; Cláudio, filho do casallono-Lauro Capoletti; RogérioLaurlndo, filho do casal Dora-Jufio Laurlndo dé Souza Neto;Luiz Affonso, filho do casal Ma-rlu-Affonso Ciffro; Dirceu, fl-lho úo enfiai Dlrce-Dnrcy JohóVluna; LUtan, filha do caanlRosy-Armando Nem**; Joné Ho-berto, filho do cannl Cecília-Jorge Santofl Ribas; JOcnlse, fl-lha do casal Idene-Rivahy Po-reira Winter; Zcllnda, filha docanal Ju ver] lnn-Joaquim Oonçal-

• ves de Souza; Hololsn, filha docasal Fllomena-Osvnldo Barbo-sa; Aylcio Roberto» filho do ca-aal Aylde-João. Acáclo da RosaJúnior; Ellana, filha do casalLeony-Edwln Erich Harth.

ÇLUBS & SOCIEDADES

CIRCULO MILITARTÍj Programa do festividades para

K&liud» e domliiRo:—Sábado:Aa 17:00 horas — Abertura daExposição de Artes Plásticas deArtistas Paranacnsen;As 22:00 horas — Baile come-morativo do 263' aniversário dcfundação de Curitiba.Domingo:As 16:00 horas — Tarde Dan-cante do Direito;As 20:30 horas — Cinema, coma exibição do filme: Tardo Be-mais, com Olívia de Havilland,MontcRomerv Cllf c Ralph Ri-chardson;As 22:30 horas — Soiréo Dan-cante com Eletrola.SANTA ISAKBARA

¦¦Jr O Santa Bárbara Countrj' Clubc o Clube Curitibano convidamseus associados para o Bingo-Maluco a ser realizado amanhã,àa 22:00 horas, na Bode centraldo Clube,Curitibano. As mesase cartões poderão sor adquiri-

-dos no Clubo Curitibano.SOCIEDADE THALIA

•jjf Outra noitada dançante estáprofrrnmada para a noite deamanhã na. Sociedade Thalia,com a animação da OrquestraMarajó. A partir dessa festivi-dade uma comissão de diretoresescolherá as senhorltas que par-tlclparão de um desfile finalpara a escolha da representantedaquela sociedade no concurso«Mias Paraftá".CLUBE CONCÓRDIA

•fo No próximo dia 10 haverá outrasessão cinematográfica no Clube jConcórdia com a exibição dofilmn: Macão, com Robert Mit- ,chum, Jane Russel o WilliamBondix.ENGENHARIA

•j!j O departamento social do Dl-rntórlo Acadêmico de Engenha-r.la do Baraná programou para~ o pfóxVmo dia 15 do correnteum chá dançante cm homena-gem aos calouros daquela esco-Ia.. Em sua última reunião fi-cou resolvido de que o concursopara a escolha da cMiss Enge-nhoria-» será no próximo mêsde setembro. Não obstante,aprovou aquela diretoria a apre-sentação de uma candidata pa-ra concorrer ao concurso «MissParaná».DIREITO

¦fo Está marcado para domingo,nos salões do Circulo Militardo Paraná mais uma tarde dan-canto de Direito. Mesas o con-vites na sede do centro acadê-mico, ã rua Marechal FlorianoPeixoto.CENTRO CATAREKENSE

•jüf A diretoria do Centro Catar!-nense do Paraná programoupara a noite de domingo, às21:00 horas, uma soirce dan-cante. A diretoria do centroIndicará durante essa reuniãoa sua representante ao concursode «Miss ParanáJ.ÁGUA VERDE

¦jüj Com a animação do «Jazz Es-trêla», amanhã sorá realizado |um bailo nos salões do EsporteClubo Água Verde, com inícioprevisto para às 22:00 horas.BELAS ARTES

¦fc Foi empossado na tardo de on-tem o conselho administrativodo Diretório Acadêmico do Mú-sica e Belas Artes.\

FALECIMENTOS

j- Jair Martins dos Santos, filhode Hercílio Martins do3 Santose do dona Thoreza Martins dosSantos; Alexandre Lass, casadocom Paulina Lass, deixando osseguintes filhos: Francisco com39 anos, Estanislau com 38, An-gélica com 3á, Edvlrges com 29e Regina, com 25 anos; JackDròmlcvicz, viúvo dc CarlotaDromlevicz, deixando os seguin-tes filhos: Tgnês com 50 anos,Joanlta com 47, Mário com 43e Lauro com 40 anos; ClaraKavislci Chuelo, casada com VI-cento Chuelo, deixando um fl-lho de nome João Tadeu com5 anos; Nilsa dos Santos, filhade Benedito dos Santos o Van-da dos Santos; Vcnâncio AlvesPereira, casado com FranclscaSantos Pereira, deixando os se-guintes filhos: Rosomary com11 anos, Robert com 9, Rosaldocom 8 c Lourdcs Aparecida com4 anos; Regina Canac CostaBarbosa, filha do Ernesto Ca-nno c do Martlnha de BritoCanac; João Batiltel, . filho deJoão Batiltel c Cândida Batiltel.

--*****——-- m

ACONTECIMENTO SOCIAL _ A atrl_ Italiana Morlaa Pavan aparece «..ul ao lado da aeu ta-pteo, o nilo meno*. famoBo Jeaii Pierre Aumont, loto após a cerimonia do <¦ uaamcnt-i. realizada emSanta Bárbara, Califórnia. Da enquerd» para a direita, Píer Ançcll, a noivo, o noivo, Mr. c Hri.Itcnjamln TImu, padrlnhoa do caaament-i. (Foto INP).

JUSCELINO OPINAVA

PELO EMPATE DE 2X2RIO, 5 (Meridional) — Falan-

do à reportagem, depois do jogoentre Flamengo o America, o sr.Juscelino Kubitschek disse: «Euestava torcendo pelo empate dedois tentos*». O presidente ma-nlfestou-se deslumbrado com oespetáculo proporcionado pelamultldüo e torcedores, e declarouque a Loteria Federal é a solu-íão para o auxilio para os eopor-tes. A imprensa revela que Jus-celino, ao contrário do quo Jáaconteceu a outras altas perso-nalidades do pais, foi recebidocom ovação jamais presenciadanaquele local. O sr Kubitschekdisse a imprensa: «Meu pensa-mento, com relação a cooperaçãodo governo nus atividades espor-tivas, incluindo a construção depraças de esportes, e consequen-temente a conclusão do Maraca-nã, tem por base a Loteria Fe-dcral. Dela poderiam sair so-dos os auxílios para o esporte,masm acontece que o assunto fo-ge da alçada do presidente daRepublica».

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A CANÇÃO INOLVIDAVELSIGNORINELLA

Hoj<i ás 20 horas no auditórioda Biblioteca Pubiica será exibi-do o fiimo "Canção Inolvldavel"com Gino Bccchi e Antonclla Lual-di nos pnpeis principais, secunda-dos por um grande numero devalores do cinema italiano, Nestapelicula habilmente dirigida porMario Mattoli, podemos destacarlindas c conhecidas canções como"Signorlnella'' o "Slgnorinella a

Mia" já bastante nossas conheci*das por gravações e mesmo faler»pretadas por cantores nossos, exe»cutantes das musicas italianas.

NOTA — Ingrcsos no 2o andarda Biblioteca Secção de Belas Ar»tes das 10 às 20 horas.

EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO TH. DE BONA —

Continua aberta no salão de expo-slção de Biblioteca a exposiçãodo pintor paranaense Th. de Bo-na, diariamente das 15 às 22 bo-ras.

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PENSIONATO DE SENHORASA diretoria da Liga 3ãf Senho-

raa Católicas comunica quo o Pen-aionato de Sonnora3 está na íaaofinal do sua organização. As pes-soas interessadas poderão procurarinformações pelos telefones nume-ros 426 - 305 - 2057 o 5102.

Faleceu ontem no Rio oProf. Oscar PraworiowskiRTO, 5 (Meridional) — Fale-

ceu hoje o professor Oscar pra-wodowskl, catedrático na Unlver-sidade Fluminense e do colfiglo

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A Junta Deliberativa do Instituto Nacional do Mate votou e eu,Presidente, usando das atribuições que me são conferidas por lei,baixo a seguinte Resolução:

Art. l.'o — O preço, FOB, por cem (100) quilos, para a erva matecancheada, produzida nos Estados do Paraná. Santa Ca.tarina e Rio Grande do Sul, e destinada ao mercadoargentino, será o seguinte:CC — 1 c CB - u$s j.lj50

S único — As vendas anteriormente realizadas deverão ser cum*pridas nas bases em que foram efetuadas.

Art. 2.o — Esta Resolução entrará em vigor no dia 5 de abrilde 1956, revogada a Resolução de número 443 e dis*posições em contrário.

Rio de Janeiro, 28 de março de 1.956.

(a.) CÂNDIDO MADER -— Presidente

CONVITEO Clube Municipal de Curitiba tem honra de convidar seusassociados para ò «Baile da Cidade» a realizar-se dia 7 do cor-rente, à3 22 horas nos salões do Circulo Militar do Paraná.TP_4_7E — «SOIRÉE»

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Instituto Brasileiro do CaféJUNTA ADMINISTRATIVA

Em obediência ao que determina a alínea "d' do art 11 rin n»gimento Interno da JUNTA ADMINISTRATIVA DO INSTITTiTnBRASILEIRO DO CAFÉ, transcrevemos, a seguir, a PC.I TA?™n8, do Senhor Presidente. FRANCISCO DE PAULA SOARES NETO::"Portaria n0°Para os devidos fins. levo ao conhecimento dos interessadosque. em sua sede, à rua do Ouvidor, n. 87-A 3 ° andar rS ~

deral, independente de convocação, será instalada ás 14 horni ?dia 16 DE ABRIL DO CORPJ3NTE ANO. a Primeira Reunia n°dtaária de 1956, da JUNTA ADMINISTRATIVA Do ffitnrrtBRASILEIRO DO CAFÉ. nos termos do art. 14 á0 Re^Vmo °

pauta. PSra d'VerS0S aSSUm°S qU? ÍOrem ~K» SáA Secretaria Geral deverá providenciar, consoante a alínea "d"do art. 13 do mesmo Regimento". aunea

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Rio «le Janeiro, 16 do março de 1856.

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Dc ordem do sr. Presidente, convoco os m-rr Sot-iAssembléia Geral Orrllnnria, a rcalIzor-Re no rllá \n, l-Ts. ,te ftx 37 horas, na Sede Provisória, >\ rira Uhnl(i|nn irn° "**%

Ordem r]i> dia: n) Aprovaçlio do relatório rs Uim,,, m-' 55$tas: h) Reforma dos estatutos; c) Outros nssiintn.-, Ic *•¦>»-

Curitiba, .1 dc nbril de 1BB8. "•Dr. R. Wallbach — Secretário geral

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polo Decreto n. 1.215, do 20 de março do 195(], clontitl"'^'firmas Interessadas que estrí recebendo para os dóvldos 1 "no Instituto do Biologia o Pesquisas Tecnológicas, amosl

'^produtos ou aparelhos destinados ao combato u géadns

"" íeOutrosslm comunica que, para melhor interpretac"

estudos,' devem sor erviados relatórios explicativos ner-ü ÍM

tnmbém a Comissão, a presença de seus técnicos cspcclall í'para elucidarem o assunto. '"¦-1'

Para entrega do material acima referido, br?m comoquaisquer Informações, os interessados deverão dlri**Ir-se t^e1missão de Estudos para Defesa Contra Geadas, nn Institut aBiologia e Pesquisas Tecnológicas — Vila rios Funcionar!Bacacherí — durante o período das 12 âs 18 horas.

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AVISO À PRAÇACom referencia à publicação dc protesto contra a firma

Zaions & Cia. Ltda. de uma duplicata de nossa emissão no va-Íor de CrÇ 11.750,00, sentimo-nos na obrigação moral de cacla-recer a bem da verdade que tal se sucedeu devido ao fato daduplicata ter sido apresentada em praça de Curitiba quandodeveria ter sido dirigida ü. praça de Mallet.

Declaramos tudo não ter passado de um lamentável eqnivo-co, continuando a firma em alusão a merecer o mesmo ilirai-tado crédito, razão porque autorizamos a publicação desta.

(ass.) IRMÃOS DRUCKER LTDA.Para os devidos fins declaramos quo o título retro menclo-

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|to, Ceuclra da Gama errí'1;,„ Mollnaro. pava exa--<ter ..ir-rki c apresentar«ti?3S5i ¦** w? « unifto dos leaders pa-ldl ídí reorganização

, romlssaes e aa

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PRINCIPIO DE...íCopcInsfio dn 2.11 pai;, do 3.0 cart.)ilemourAllcos. Km todas essiin le-ses fundnmentiilN do XX rinngrpsso— conqiilHti, do poder pelo voto edemoçttp da Imagem Ideal do Rto-lin — há um elemento liquida-olpolnta, não ne sabe ftlndn se vo-lunínrinmontc Intioilimlilq no pro-cobbo, ou não, pins om todo casoperfeltamenlo nítido. JS possívelque, preocupado nnenits por ques-tílos Internas da Rilssla e por ques-tfies da política mundial coniildc-radas cm rvonjuto, Kliruclitehnv eos seus comnnnliolrn., rio aventuraantl-stallnlnta não tenham .medidobem a tremenda violentado Im-pacto que a sim nova linha terlnsobro a oxlstonnla mo^ima dospnrtldos nr/.rnngelros. No que serefere ã Rrtsnln e nos poises ,1aCortina <le Ferro, o fenflmono nãoserá tão grave, pois nele nn nar-tidos se confundem com o arnrelhodn Estado. Mns nos polpoi livro o(Ionnpnroíilmopto da perspectiva dainsurreição, nn verdade, da proorlarevoluç.lo, e da figura do eh<ifelluminndo e Infalível retirará nocomunismo o que elo tlnhn depeculiar e insubstituível, e del>:arápartido1, e rhifes, por ns"lm dizer,sem nRr.imto. A experiência ita-liana, que apenas começará comcate Congresso, será elucidativa.

APOIO DOS UNIVERSITÁRIOS.

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(Conclusão rt» 1 i» pagina)dn MIsh J'iminA — tlIsBU-iiqH Ini-clalmottto o presidente DjalmaLopes dn Medeiros.

El proiisoifiilmlo, ndlantou-no»ser do mm Inl.mç&o promovurligação L-om os demais dlriiló-rios, «coneltnnilo-o» a aolatiarnrqèssii sontlilo», o quo tumliúni 4<ln mia vontade promover, atro-vés do Dupiirtnmento Hnclal doórgão quo prosldn, o OI.trosan.cn-to com os demais entidades es-tudnntin, u fim rto coordenaremos eaforçoii e apresentarem t-an-dldntiiH dignos de represcntnren,o classe universitária. «Seria,pois, n UPE unin coordenadoradêoiin connlnvo*«m quo so pre-tende realçar ainda muis u lio-loza da mulher paranuenso noconceito naclojials.

CARATBB CÍVICO noCONCURSO

Em contato com outros llilc-res mtudnntiti, teve noHaa repor-tngen, oportunidade de colher nsoplnlõcH dos presidentes dos ór-gãoii estudantis: «Hugo Simos?,da Faculdade do Diralto; <NllaCniro», dos estudantes de medi-cina o também o dos futurosengenheiros.

— O Diretório Acadêmico deEngenharia vò com bastante en-tuslasmo o concurso Mls3 Pnra-ná, não nó peJu caráter cívicoque êle encerra, como tambémpela oportunidade quo teremosem salientar a beleza da mulherparanaense — disse o acadêml-co Kurt Meinert, presidente cpiexercício <lo diretório dos futu-ros engenheiros. cE que o ti-tular do Departamento Social jáestá providenciando a escolho

RADIO COLOMBO

A INFORMAÇÃO SEMPREEM PRIMEIRA MÃO

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•Si ' : .: .m^^^^ X^^amiw' (f\m f- ^* 'T *we ^S^i i , teoa»eâo de oen mv.

«Inqqelr, qt|p devafl ropEduent*-Ioh nêsso certame", concluiu.

VRO.1K0AU AO njKKT0|HOFalando & raporüitrep, o presi»

don^n lillton M'iB«Hlõos, do Dl'riitórlo Acadêmico Nilo Cairo,npolou oflolnlmimtn o poncur»»promovido pela cadela nsaoolada,illiciulo:

r- Notável Idóln do DIAKIODO TAHANA por ter situado aclasse estudantil no concursoMia» PornnA. facilitando, nHHlm,n siilnfiSo de uma represenlnntocom um bon, nlvcl cultural.

Ailiantq nos (lls.ic o acndtmicqHlllop Ifaiialhileii:

VnmoH procurar «ma cnndi*r]atq ti altura do concurso e darlrtH«e nrad^uiícn de medlclnttio para tanto vou manter onten-dlmentos con, o departamentoHQPlíiJ. pois que, alam de qutríi»flnollilodcp, proporcionará o con-ç\,rnp pialor proJoQão no nossodiretório.

EUGENIA DA MULHERBRASILEIRA

O proiildento do Centro Aca-dêmico «Hu«o Bimas», Rubemde Farias AukuhIo, quando in-terpela por noa na roportaRom,Hfilientou a finalidade do corta-ijte, ncentuandoi

ICncaro dom hnatanto Bim-patía o concurso MIbh Paraná-Miss BraHl, porque além de pro?mover o realçamento da eu(?entada mulher branüelra. servo tam-bém como fonte dc propagandado nopso Brasil no concerto in-tnrnaclonnl, principalmente la-vando-Ho em contq que, paralo-lamente aoH dotes físico», nxl-Sem-so qualidades culturais nasoandldatiis.

PronFoguindo nos «íí ¦ aquêlopresidente:

A recente vitória do VllmaSozzl, velo demonstrar quo o Fa-raná tem imensas probabilida-des de uma bôa apresentação.

E para finalizar, adiantou-noso futuro bacharel Rubem do Fa-rias que, através do departamen-

-'to social, estudam a possibilída-do de lançar candidata própria.

FALECERAM DE COLAPSO CARDÍACODEPOIS DA VITORIA DO FLAMENGO

ceamiiyt rAhebMo _ »«*»tat<f * _

RIO,5 iMer|(iipnnD — n.ptr«oa t-oveodoves quo vibraram comoa gottln do Flamengo, catava ovalho guardador do automóveis,Katalo, da 8Q anos da Idntja, Ua-linno naturalizado brasileiro, ro-üidento na rua Darão de 86o Fo-ltx. No botequim próximo à suacasa, Natalo, entre golos do corvo-jns, rmtegosava a vitoria do clube.Quando o locutor anunciou o ter-mino da pelojn, Nnlale, dopois doIngerir mais um copo do cerveja,pugou suo dospeza o cncnmlnhou.50 para sun resldoncla. Mal phu-gou em casa, foi fulminado purum colapso.

CONFESSOU SEUS CRIMESMOVIDO PELO REMORSOURLIEM, B IMcrifliopalí — Es-

m pj-eso n« Pullcla Manoel Fer-ro|rn Lima cearense, viuvo, do;,i :n,i'.-. residanto em Citnicá..sc;;iiiiii.i apuramos, Xlanoel, cho-i-.-iii.in, confessou-so autor ile trdsrrlnio.-i praticados aq\il, dizendoque cometera outrqs ç,m seu Es-tudo natal, «oip contudo Imversofrido vexames por parte dOB au-toridades policiais, Salientouque resolvera confosar os Uoml-cidios porque n&o pod? dormir,devido ao remorso, tanto qua to-do momento lhe apareço a Irnargem da ultima vitima. A P°"-pia enviou Manoel no Serviço Me-dico Legal, a fim de ser subme-tido *, exame dc sanidado men-tal, ao mesmo tempo que Investi-gavA 03 crimes referidos paraver se o cearense está falando nverdade.

HOMENAGEM A...Conclusão da i.v pag. do 'ixt cad.tos para Hoje P o que se relacionaeom o afastamento da secretário daFíizenda do Kst&do do Paraná, sr.(vo Leão, notahilizado pelo noticia,rio recente du imprensa paulista eparanaense om virtude de sua deli-beração de aumentar arbitrarilamente a pauta dos produtos exporta-veis da vizinha unidade da Federa-ção

A intransigência do sr. Ivo Leão,recusando-se a reabrir as discussõessobre a m.-did..- com os homens docafé do seu Estcdo, deu naquilo quoprevemos logo de inicio nesta co-(una: numa tremenda campanha lf-vada a afeito por aqueles homens,que movimentai- todos os meios rurais e logrou singular repercussãonos jornais, tanto de São Paulo, co-mo do Paraná campanha a quo o ti-tular-tçista não resistiu, entregapdqos pontos o o cargo também. Ã'

manto do quo todps_ presenàSaram no desenrolar desse dolorosomas significativo episódio, que mar-ca fundo a capacidade de reaçãp doshomens do café quando atingidos,menos cm seus interesses financei-ros, do que em seu amor-próprio,não passou de ridículo-a versão vei-cilada de que a atitude do sr. IvoLeão, depondo a sua demissão nasmãos do governador Moysés Lupion,st devia ao fato de não haver sidoconsultado sobre a nomeação do no-vo presidente do Instituto Nacionaldo Mate...

DESEJAM OS E. UNIDOS ODESARMAMENTO MUNDIAL

LONDRES, Urgente, 5 (UP) —O delegado norte-americano naconferência do desarmamento, Ha-rold E. Stasscm, declarou hojo quoos Estados Unidos so abstcnhàmdo tomar a uma atitude «rígidae inflexíveis a respeito do 3,103propostas,. Stasscm manifestounuma coaferência de Imprensa que«todas as partes da proposiçãonorte-americana ia respeito do dc-^armamento) catão sujeitas a ne-gociaçòcs;'.-. O delegado norte-ame-ricano manifestou que as propôs-tos apresentadas hã dois dias naconferência quo realiza a subco-missão do desarmamento das Na-gões Unidas, delineavam medidas«práticas* para por fim a «um dl-lema da dez anas>. Porém, frlzouque os Estados Unidos uão têmo propósito dc adotar uma atituderígida o obstrutiva nas negocia-ções, senão pelo contrário, ser tãoflexíveis como lhes seja possívelnum esforço pnra chegar a un,acordo com a Rússia.

M fiOD.no »0 lABOSAfÓRlQ UCOft Bi CACAU XAVIER 0. A-

MEMBHO DA CBDRIO, (Ikfet-ldional) — O sr. Ma-rio Loopoidlmi Sampaio, picmhrodo Const-lho Fiscal da CBD, rc-

prcícntanilQ o Território do jt|oBranco, quando assistia o jogoFliimií.-iBq a Amarlca, sentiu-som«l. Poadu»|dp qp Hospital doPronto Socorro, faleceu viluma dqum ataque cerdlaco, por so terdeixado emocionar demais,

CONFLITOIHO, 5 (Meridional) — Em vir-

tudo do trçmeni|o impapto cmoclo-nal que dominou a cldortc n» horado Jogo entre o Flamengo o oAmérica, houvo uma sério do du-entendimentos ontrò torcedores.

Em conseqpenoia, cm São Jogodo Merltl hoiivu tremendo pança-daria, tendo ficado feridos á ti-rps o merior Bernardo, o aqtdadoSebastião Vlolm a seu irmflp Jpjo.

AVENTURA DE MECÂNICOCOM APARELHO DA REAL

SAO PAULO, 5 (Meridional) -O mecânico OHpiplo Martins, (|es-pndlilo on|epi p;Ii( empresa Real,qu|s vineaese desta c depois decmbrlagar-se se apoderou d,e umi|p seus aviões comerciais. Icvan-tando vop do aeroporto de Con-ganhas. Após flpcojar, entretanto,o aparelho se precipitou i terra,no bairro do Jnteqquarí), tendodestruiria a sua secção central,enquanto o improvisado pilotoescapou ileso.

MALENKOV MANIFESTOU SUA.rcaríM

AUMENTA O ÍNDICE OELEITURA DE JORNAIS

tamentos efçtuadps ppr varias prirsniíncõcs especializadas do pat*o Indica de 'ejtura dps lornotF au-

Segundo os ma'r recentes levar,mepta dia a dia Tal fato. alím ti.refletir o alto grau de desenvolvi-manto o Imprensa n/lpsl- nes-to» últimos anos atr»"és de ur"perfeição conrtante de seus m*torios fn#ormat'vps *• noticiosos. *tamtiem n m"!hn^ rn^iva -íe quenosso povo. pnucp a pouco vai tomando um povo '-^-Hisc ip|a55o<— - o n<>r"rn A leitura deum '--n^| * pp realidade. IWbiblto dos mais aroveitospr -7- ln-nrma. edpca uístrn-. iiiver(r -

'nrma. cdtin • ••- .iu-^rte eoroporefonn momentos de gran-de satisfação intima.

Um bom iornnl em casa — eisum slogan q'je ninguém deve deirar >>- -ir no dU etim?->,n"iximor d« uma vida me-qve em todna of lares do Brasinn,.— -m hom iomal. estaremn'lhor. com mr.ior cultura-

"Diário do ParanáUm jornal de Curitiba

para todo o Estada

'Conclusão da a.a pqg. do 2o cqd.)que servia de Intérprete n Mn-içnltoy nfto |ho transmitiu umnpergunta fonnuln<(â por umcorrespondonto i,l,-„n,.i. Rfitoqueria «aber se eram certos osiMformei, d« quo 0?n geu d)s.curso nnto o Vigésimo Con-gresso do Partido havia dito queStalin havia ordenado a llqul-dacfto de B.000 oficiais do exér-cito vermelho o também pro-pagado o reinado de terror. Apergunta era longa o o iater-prate aconselhou aa jornalistaalemão: «Vamos com calmapor favor», depois do que eon-centrou aua atenção cm outrojornalista, quo fea uma pergun-ta mala curta. Malenkov ini-c|au a conferência de Impren-sa eom uma declaração que to-mou alguns minutos c na qualdescrevei, seu Rira pela Gra-Hrotanhn. Em seguida ritac quest> submeteria durante uma ho-ra fts perguntas dos jornalls-

tas.

CKONI8TA INGLESA

Uma das primeiras foi for-mulada por uma cronista bri-tftnlcq, que quis conhecer aimpressão que havia recolhi-do o cx-primelro ministro so-nre as mulheres britânicas.<P' multo difícil fazer o amorfts mulheres através dum In-tçrpreto, respondeu jocosa-mente Malenkov. Perguntou-se-lhe se tinha algum sent.men-to de culpa a respeito das gran-des depurações realizadas naUnltto Soviética durante a erade Stalin ou sa acreditava queera -tnqda mais que outro erro».O ex-governante respondeu q\,e,com a chefia coletiva semprenos sentimos responsáveis dasomissões o erros em que in-corremos, e os admitimos comfranqueza. Isto ajuda a reti-ficar nossa posição>. Um cro-nista lhe fez outra pergunta sô-bre o informo secreto deKrushchev ao Congresso Co-munista em que denupeiou ostalinlsmo.

INFOKMAÇOESMalenkov replicou que não

hav|f. li.io fis lnfor,.!iv.fl«n pft-hllcadas na Imprensa britanl-ca, «perém, posso dizer que t\&bastante ignor&ncla na 1 r.-,.iu-çfio. Para os respostas coryó-tis, limitamos a lar a Impren-sa soviética, na qual, (oramplenamente respondidas todaaessas perguntas, entfio flcareisinuirii.i'1 . Em sua declaracAc.prévia. Malenkov frisou que is,impressão maior i|e seu etrsipela Orã-Bratanha fí a u-.n-.-.:i-de excepcionalmente grande quepelo povo soviético sentem oabritânicos», Uma • outra ve»insistiu cm fortalecer a ami-zado nnglo-russg atravéf «1»

«esforços enormes», o também,frisou o afeto soviético pelaGrã-Bretanha. Um correspon-dente norte-americano pergun-tou-lhe se ésso afeto soviéticoko estendia aos Estados Uni-doa. «Queremos melhorar noa»saa relações com ambos pafchcsí, respondeu o Interpelado,para acrescentar: «Aquelesque pensam que queremo §melhora dai relações entre ospovos britânico e soviético aoxpensas das relações entre oipovoa norte-amerleapa e soyié-tico comotem um grande i-rro».Um iornalista britânico pediua Malenko- que comparassea «fiscalização direta» exer-cida pela Rússia sóhre seussatélites durante o periodo emque governou o pais, e agora.Respondeu que «não h4 emabsoluto diferenças nas rela'ções econômicas entre a UniãoSoviética e as DemocraciasPopulares». Em seguida se ro-feriu à. proibição do Ocidenteao comércio em materiais cs-tratégicos o frisou que as r«»-lações soviéticas corn seus alia-dos «n&° impedem que Assespaíses estendam suas relaçõescomerciais a qualquer outropais do mundo». O interpelan-tn reclamou que essa não erasua pergunta, porém, o ir.tér-prete não lha prestou atençftó.Além doa jornalistas hrttAnl"cos havia do Canada, EstadosUnidos, Paquistão, Alemanha,Israel e outras pações. Malen-kov pesta,iejqu repentinamenteante o reflexo das numerosasfotografias.

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Situações embaraçosas - Falta de capacidade oo vontade ds trabalhar- Problema de eonsequenelss graves: "Quem trabalha ê rel6glo", filosofia do va«abundo

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QUAL S15RA SEU PENSAMENTO? Estará pensando que emcasa terminou o feljfto? Que já mio tem mais arroz? Que osfilhos estilo dcncalços ? Talvez esteja pensando porque o pa**trtlo o despediu ou ondo encontrar um novo emprego. Nilo o

julfiiicmos mal.

Curitiba cresce dia n dia. Dohá. multo deixou do ser simples-mento «cidade prande». Já pas-sou pola metamorfose necosnrtrlae cs** sendo vista, em nossosdlrw, como uma dns mala impor-tn-rat*» metrópoleo do pais. Edlfl-clot» portentosos o do linhas ousa-das olevnm-fKJ ta alturas, numavi-ra. demonr-rtraçfto do adianta-m.-nJ.. industrial que alcançou.Adlaotarmento Csso quo multopromete ainda para o futuro. Ocomércio, igualmente, encontra-so numa das fases mais adianta-das e as nrrceadnçõos estaduais ofederais tem, atualmente, Índicesolevadosv que ultrapassam multnnveros as de nnos anteriores. Otrabalho 6 continuo o o progressocvlilentc.

OS TRABALHADORESTodo isso progresso, todas as

modificações pelas quais passouCuritiba dcale o aeu nascimento,deve-se ao labor Inccssnnte deseus filhos, que pelo sou traba-lho, pela sua dedicação, elevarambem alto o nomo de sua terra na-tal. Braços forteo dc trabalha-rkii-.-i o cérebros iluminados rlefuncionários, colaboraram de for-ma brilhante c decisiva, pnra fa-zer de Curitiba, o que hoje 6.Homens de boa vontade, de noçãodo dever, homens trabalhadores ede fibra, emprestaram os seusesforços para a ampliação dc suacidade.

O nESESIP!:»!')Mos, todar-l as causas e todos os

efeitos, têm os seus 8c*n8-**s. E aquinos quedamos nesse assunto. Odesemprego, lüsse fator Impor-tante na vida de uma.metrópole,¦ffis-le problema angusHoso paraaquele que o vive. EBsa situaçãoembaraçosa contra a qual lutamaa autoridaes competentes. Curi-tiba, nfto poderia fugir a essa si-tuação trio comum e quase obrl-gatórla atualmente em nossoprals. O número de desemprega-dos na capital paranaense é de-veras impressionante. Uns, porfalta de uma oportunidade. Ou-tros por incapacidade e outros

CURmBA, SEXTA-VeIRa' 6 DE ABRIL DE195o

GRAVE COLISÃO NA AVENIDA JOÃO GUALBE RTO

Atirado de Encontro ao Para-Brisa oComerciante Teve Morte lnstantane

ainda, o mala triste, por varlla.gem.Maa o fato « que a quantidade dedesempregados hojo om dia r-mCuritiba 6 multo granda E exln-to neccssldndo por parto do co-mérclo em geral <lo bons funcio-nririos. Vogas existem em indtVr-trios, escritórios, canos comer-ciais om geral o parece quequanto mais precisam funciona-rios, mnis cresço a lcglílo riossem-emprêgo.

NECESSIDADE DOTRABALHO

Com o custo do vida atualrnr-rr-te, fi dovéras, uma luta tltftnleapor parto do um chefe do fnmlIH.nrcnr com todas as despesosmensais. Faz-so necessário a co-Irrbornçllo de quase todos os raom-bros da família, para que a recel-ta orçamentária so reduza o malapossível. Somente com o apoiodort ílihos ou da própria esposa,pode um modesto funcionário so-brevlvcr à época do carestia cInflação que estamos rttvavcssan-do. Portanto, em vista disso, tor-na-se unia necessidade o trabalhodo todos. Sáo meninos o mcnl-nns, rapazes e moçari homens csenhoras numa ngltuçâo cons*

o frrtebol ou o último «bichosorteado. Quantos €go.iar.l do vi-trlno» náo silo vistos dl&rlamen-

te nnn portas do casas comer-ciais, Impedindo a vista elos trnn-sciintos intnronados nas compra",rllrlrlns, prejudicando, eles quenfto trabalham, o negócio daque-les que desejam o gostam de tra-brillrnr.

Asses sáo os desempregados doasfalto. Existem os outros ain-da.

VADIAGEMDa falta de emprêlo gerslmen-

te é gerada a vndlagem, a vnga-blindagem, a Inércia. Em bair-ros distantes, onde famílias docondições humildes fazem mora-dia, é freqüente encontrarem-sohomenn perambulnndo cm barese armazéns. Nfio raro, suas fl-lhas, suas esposa, estáo lavandoroupas no riacho ou costurando,para quo tenham os cruzelrl-nhos contados para o páo, café,nom sempre o leite o demais gC-ncro£\ quando nüo sâo conmimi-dos na «branquinha».

BRAÇOS FORTESE o que estáo necessitando tnn*

tos armazena, tantos depósitos,tantas indústrias. E quando- '—a-

Um coletivo da Empreza Rossidler Ltda., trafegando contra mio, foi o causador do trágico addenta — Evadiu-se do lo cal o motorista responsável

motorista deNas primeiras horas da noitede ontem ocorreu nesta Capitalgrave acidente de trânsito, per-dendo a vida de maneira trágicaum comerciante desta praça, eresultando ferimentos de certagravidade em outro. O desastrefoi motivado pelam Inobservânciados regulaentos de tráfego, por

um irresponsávelcoletivo.

VIOLENTA COLISÃOCom destino ao centro da cl-

dade, por volta das 19,30 horas,trafegava pela avenida JoáoGualberto o automóvel 60-65-PR,dirigido por Vicente Pieltarski,domiciliado na BOa Vista. Em sua

»Poft&& rm TJotf, Aíh, dsi^âldiL...—*¦*¦*¦"¦ —¦-¦-¦¦ -¦¦"¦" ¦"' "'

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(-0U£ AZAR! O MTR-ft) ACHA f -DEIXE DISSO! NÍO DESA- |1 OUE ESTOU "SOBRANDO*. 1 tlIME! 0EV1A APRESENTAR* |I MATO-ME NO 6ALCÁ0.-NA- I s_ MELHOR-.. SEU CABE- If OA VENDO! A FREGUESIA j LO PEDE UMA PERMA- jIfOGE OE MIM I... -—<S I NENTE. ._/

J -TOM», A PERMANENTE- J-VEJA COMO eVáCILi TONI )1 CREME A FRIO, OUE SE I _,AO,, „..„ ._ ._„ I1 FAZ EM CASA,E OS NO- 1 OARA ReA*-CE A0 5EU

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companhia viajavam como pas-sageiros Miguel Kirche, sua os-pOsa Lúcia Kirche, ambos mora-dores a rua Anita Garibaldi2640, José Sanches, residente namesma avenida nr. 2643, Joel deAraujo Ribas e esposa MercedesRibas, domiciliados ainda na mes-ma avenida casa 2707. Ao atingiro veiculo o cruzamento com a ruaSuo Pedro, teve pela frente in-esperadamente o auto-onibus2-01-54-PR., pertencente a Em-preza Rossidler Ltda., que contramáo, entrara a esquerda, cortan-der-lhe o caminho. A colisão foiviolenta, espatifando-se o auto-movei de encontro ao coletivo.

SECCIONOU A CARÓTIDAO impocto atirou o passageiro

Miguel Kirche (casado. .44 anos,cor branca, comerciante, proprie-târio do Restaurante União Ahú)contra o parabrisa do carro emque viajava, seccionando a ca-rótida. Sua morte foi quase ins-tantânea. Recebeu ainda feri-mentos dc certa gravidade JoelAraujo Ribas, providenciando àsautoridades a sua remoção parao Hospital São Lucas. O corpo doInfeliz comerciante foi transpor-fado para o necrotério do Depar-tamento Médico Legal para osdevidos fins.

EVADnj-SE DO LOCALPercebendo a extenção do aci-

dente que acabara de causar, omotorista evadiu-se do local.Quando as autoridades de serviço na Central lá compareceramo criminoso já havia fugido. Sô-bre o fato foi instaurado inqué*rito na sub-delegacia do Baca-cheri,' jurisdição do ocorrido.

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AGIA SÓSINHO E COM CALMA E AUDÁCIA IMPRESSIONANTES

Sustada Pelos Agentes da Lei a Atividade,Criminosa de mais um Delinqüente JuveniAlarmante o índice de crimilidade ju-rvmil na cidade --Quadrilhas de "pivetes"

C0|M.

população em constante sobresalto , Delido pola D. V. I. um "ás" da delint,uenei;m

DESOCUPADO — Calmamente, sem preocupação aparente, oJornal é lido. A tanlo já ia cm melu, mas elo ali estava. Quelhe Importa o que falta em casa? Com a leitura, o tempo pus-sorá depressa o los:*) virá a noite. Com ela, começarão os mo-mentos da va<lla™cm pelo <tbas-foii(]:> e a boêmia. Cansas do

desemprfgo.

CONSELHO DSUMA VERDADEIRA AMIGAI NÃO S<5 FUI PROMO-VIDA, MAS GANHEI BOA GRATIFICAÇÃO, POIS MINHAS VEN-OAS AUMENTARAM. TONI E' MARAVILHOSA: ASSEGURA. AOCABELO UM BONITO E SUAVE ONDULADO.

ONDULAÇÃOPERMANENTE

EM CASA ,l.roo.000 unl-i-jdonvendidos no Brasil

Agora, mais fácil com osGlRO-Onduladon»

(PLÁSTICOS-• IM IIASTICOI,

MAJOR IMPETRA HABEASNO SUPERIOR TRIBUNALRIO, 5 (Meridional) — O ma-

jor Carlos Ardovlno Barbosa,preso tíesde 27 de fevereiro pororde do ministro da Guerra, im-petrou «habeas-corpus» no Supe-rior Tribunal Militar, invocando ailegalidade no ato, uma vez quejá foi esgotado o prazo regula-montar, de acordo com a lei. Ooficial, que so acha cumprindopena no Hospital Central doExercito, pede ser posto em llber-dade, tendo em vista que nadafoi apurado contra sua pessoaque o possa incriminar. A medi-da deverá ser apreciada na pro-xlma semana.

tante, procurando onda podem,colocaçOcs condizentes aos seusconhecimentos. Uns, as encon-tram, enquanto que outros vol-tam aos seus lareri. desesperam-çados, com as palavras aindasoando aos sous ouvidos do chefedo escritório ou dn fríbrica: «Náotemos vagas» ou então «qual-quer coiiot, mandaremos avisar».

OS BOAS-VIDAE dentro deusa situação an-

gustiosa, ainda encontramos os«boas-vidai*, aqueles que não es-tão em absoluto, ligando para acrise atual, de verdadeiro deses-pêro. Verdade seja dita: Muitn-svezes, com a barriga vasia, re-nunciam & alguma colocação quepor acaso se lhes depara. «.Tra-balhor 6 pnra relógio;-, dizem. Earsim vão levando a vida, numclima de vadiagem e inércia, queos tornam verdadeiros parasitasda nação. Aqueles que traba-lliam, passam privações. Faça-mos uma idéia, dos qrre não tra-

balham, dos que não possuemuma renda fixa mensal. Muitasvezes dal, desfias situações deli-cadas, é quo surge o desespero ea alucinação, levando alguém aoroubo e ao crime.

FALTA VONTADENão podemos culpar o desem-

pregado, pela sua situação. Mas,geralmente, uma boa parto de-les, não trabalha porque não de-seja. Seria o caso dc dizer: «Nãoprocuram emprego do medo... deo achar». E uma verdade incon-teste. Pelas manhãs, pelas tar-des, horas de Intenso trabalhopela cidade inteira, quantos equantos homens (principalmente)são encontrados nas praças ouesquinas de Curitiba, comentando

ços fortes não se encontram porai. em vez de sobra sando sacosou labutando numa obra, estão«agarrados» no jogo do osso ouna bocha, em meio aon gole-s da«pinga:». Nâo deixa de sero.de-scmprGgo, um problema sério pa-ra a cidade.

OS ANCNCIOSProva evidente que o povo de-

sempregado não dá muita importãncin ao caso, é que por diase dias jornal especializado dacidade, divulga anúncios ofere-cendo empregos, os mais diver-sos. B verdade seja dita, não sãomuito procurados, pois por mui-tos dias são publicados. Que po-de-.rr*- deduzir desse fato ? Inap-tídão ou pouca vontade de tra-balhar? Essa resposta, deixare-mos ao hez prazer do leitor.

A delinqüência juvenil emCuritiba atinge Índice alnrman-tes. Uma vista d'olhos pelo no-ticiário dos jornais basta parase aquilatar o volume impres-sionnnte de delitos praticados pormenores. Comumcnto Instruídospelos receptadores que hão emabundância na cidade, a quemsem a menor dificuldade vendemo produto dos furtos, os peque-nos marginais organizam-se emperigosas quadrilhas que muitotrabalho dão as autoridades, etrazendo cm constante sobressaltoa população. A falta de cstabele-cimento de recuperação tem con-trulbuido da mesma forma paraque se torne de dificil soluçãoo problema da repressão a essodoloroso tipo dc marfíinalismo.

AKROMBADOK MIRIMOntem à. tarde a reportagem

anotou na Delegacia de Vigillãn-cia e Investigações a prisão deum arrombador de «salto cotur-no», embora não tenha mais dedezessete anos de idade. Suça ca-racteVlstica de ação difere damaioria dos delinqüentes juve-nis, que normalmente agem cmbandos, ou organizados, comodissemos, em quadrilhas*; J.R.F.«trabalha? sozinho, com umacalma impressionante. Extenso éo rol de ar-ombamentos por Ciepraticados, c a sua detenção pe-los policiais da D.V.l. só foipossivel após um trabalho dosmais árduos. O garoto muito ra-ramente deixa pistas à policia,procurando mesmo em cada as-salto alterar o «modus operandi»com o fim de confundir as au-torídades.RESIDÊNCIAS ARROMBADAS

Da extensa relação de arrom-bamentos praticados por J. rt. F.,destacamos os seguintes, tod03verificados no mês de março úl-timo:

Na madrugada de 2S[2 para 1/3penetrou na residência de EliasZacarias, sita à rua ComendadorAraujo 418, furtando Cr§ 20.000,00 em utensílios, objetosdiversos e roupas;

Da rua Dr. Pedrosu 911, mo-radia de Nogib Jorge Bufara,arrombada na noite de 18/3, sub-

^traiu vários objetos no valorrdo Cr? 7.000,00;

O domiciilo do Gen. João Ba-tista Rangei, na rua IgnacioLusjcosa 809, também foi «visita-do», subtraindo de seu interioro pequeno larápio grande nume-ro de jóias valiosas e objeto.i dl-versos;

Na vila Bairro Alto, residen-cia da vva. Maria da Luz Me-riciros, sita a. rua Santo Antô-nio 817, J. R. F„ na noite de18/3, furtou jóias e Cr.f 4.500,00em dinheiro.

Rusvalmir Caron, morador naVila Parolim, também teve sua

casa arrombada na mesma noite,sendo vitima do um furto no va-Íor de CrÇ 5.000,00;

Km 15/3 a firma Wernclc &Cia. Ltda., estabelecida à rua Co-mendador Araujo C5, viu seuestabelecimento arrombado peloladrão mirim, sendo vitima defurto dc selos e objetos diversosno valor de CrS 13.000,00;

Usando chave falsa, galgoutombem a moradia de João Pam-philo da Silva, sita à ma Briga-deiro Franco 1053, dc onde car-regou sem scr pressentido comodas vezes anteriores, jóias, obje-tos e Cr? S.500,00 cm dinheiro,fato ocorrido em 21 de março. .

APREENÇAO DA «MOAMBA»Grande parte do produto dos

diversos furtos foi apreendida pe-los agentes da Delegacia de Vi-gilância e Investigações na re-sidência das mulheres AméliaJorge Neves e Wilma Ligia, lo-calizada no arrabalde do Guabi-rotuba; Ambas serão processa-das pela D.V.l. como cúmplices.Ontem è. tarde o sub-defcgadoPedro Rocha, chefe da Secção deFurtos e Roubos, entregou o«pivete» a responsabilidade daDelegacia de Menores, anexa àD.S.P., que por sua vez o faráchegar ãs mãos do juizado com-potente.

NA TOSSE COUPRio* - cooufjjj-NAS BR0NQU1TES-

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UM XAROPE PREPARADO ESPECIMJIEIIT

PARA CRIANÇAS

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RADIO COLOMBO

A MAIS POPULAR

^^^Wiff.i£tifíWfíÈCHIFRADO PELA VACA

BRA VIAFoi removido em estado grave

para o Hospital da Cruz Verme-lha Brasileira, o menor AmiltonBianchi. com 11 anos de idade,filho de Pedro e Maria PatrícioBianchi, domiciliado na Vila Pa-rolim, vitima de uma violentachifrada desferida por uma vacade propriedade de Oscar Lind-buclc, que se encontrava solta navia publica. A policia tomou co-nhecimonto do fato.

AGRESSÕES DIVERSASRegistrou ontem a Delegacia de

Plantão os seguintes casos deagressão:

— Por questões futels, Donzili-na Correia, pensionista da casade tolerância de Dalva de Olivei-ra, sita a rua DezembargadorWestphalen, 1623, agrediu a suacolega de infortúnio Vera Lúcia

NOVAS TARIFAS POSTAISA PARTIR DE 1.° DE MAIORIO, 5 (Meridional) — O novo

diretor do DCT anunciou o rea-justamente das tarifas postais te-legraficas, que entrará em vigor a

primeiro de maio, ressalvando queo aumento não atingirá a impren-sa, cujos serviços são considera-dos relevantes pelo governo.. Re-velou o coronel Alberto Bitten-court que o déficit atual do DCT-atinge presentemente a dois bi-liões e quatrocentos milhões decruzeiros, adiantando que os re-cursos decorrentes do reajusta-mento serão empregados na; me-lb.ori.-i dos serviços, prometeu

transformar o DCT num orgfio ca-paz dé servir ao povo.

ROCKY MARCIANO FAZDOAÇÃO A FLAGELADOSSAO PAULO, 5 (Meridional)

Rocky Marciano, campeão mun-dial de box, visitou a redaçâp^dosAssociados, nesta cidade, ocasiãoem que doou dez mil cruzeiros aoDepartamento de Filantropia, do-nativo esse destinado às vitimasdas catástrofes ocorridas cmSantos. Marciano percorreu, emseguida, as dependências doa As-soclados.

Santos, produzindo-lhe ferimentosno rosto. A agressora foi parar noxadrez e a vitima no Pronto So-corro. Ambos estavam alcooliza-das.

Joveiina de Carvalho, resl-dente na Pensão São Luiz, com-pareceu ontem à tarde na Central,queixando-se às autoridades alide serviço ter sido agredida porNadir Aires, moradora na rua Ma-rechal Floriano.

No interior do Cine Avenl-da, localizando na avenida JoãoPessoa. Antônio Portela dos San-tos, do domicilio ignorado, sgre-diu ao guarda-civil n.o 84, quan-do este lhe chamou a ktençãopor estar praticando desordensnaquela casa de diversõesPRATICOU DEPREDAÇÕES

Zelinda Camargo Maciel, donado uma pensão suspeita sita no¦rímlÔ- ^ íormuIo« queixaà policia contra Arcirio Rodri-gues Passos, funcionário publico^rad*°í ,Cm l0Cal '#&&&Mo,em virtude deste vir constante-mente depredando sua casa, _£ftindo pedraa sobre o telhadoAdiantou ainda que o indivíduoreferido costuma intitular-se aü°toridade policial sem o ser fa_S__ao-a passar por freqüentes vexa-mes. A queixa foi réristradrí!:a autoridade de servfço na^e^trai e encaminhada a D.F.DG rn-ra os devidos fins. P

HOMÔNIMOEsteve ontem em nossa redae5„o jovem Luiz Carlos Rosa esta-dante, morador a rua •S,,,.,!™

Marinho, 02, pedtado nos íz^se"mos publico não se -traím* üPcsaoaoebrioo^rc^dSdo ontem pela policia do rli«,,;«-na Central, objeteT de Li ^publicada ontem neste matutol3mas sim a, m toaw-J£8tutto«\

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