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DIEETOnM. PAULO FILHO

RedasSo e Oficinas - Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)Correio da

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clllllclREDATOR-CHEFE

COSTA REOOFundador-EDMUNDO BITTENCOURT

DIRETOR-GERENTE -

MARIO ALVESAdministração — Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)

RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 13 DE MAIO DE 1950 N. 17.531ANO XLIX

SC0LHID0 0 CANDIDATO NACIONAL"VENHA UM GOVERNO INCORRUTO"

exclamou o sr. José Américo"A sua vida é, por si, uma recomendação

singular de valor e dignidade

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Quoní/o o sr. Prorfo Ke//y pronunciava o dis-curso de instalação dos trabalhos

Abrindo a sessão solene de Insta-lação da Convenção Nacional da U.D. N„ o deputado Prado Kelly pro-nunclou o seguinte discurso:"Senhores convencionais:

Pela primeira vez em sessentaanos, se realiza no Brasil uma con-venção de tipo genuinamente demo-crático para escolher o candidatode um partido à Presidência da Re-pública, Estão neste recinto os re-presentantes da grande massa elei-tora! que sagrou nas urnas a nossalegenia; e o voto de cada um delescorresponde ao de cinco mil dda-dãos que lhe conferiram a íaculda-de de falar em seu nome, Nenhum.Município está raltando a éste co-inicio. Na singela manifestação dosseus delegados opinam todos os pa-trjclos que, em nossas fileiras, sãoo,humilde Instrumento da .vontadesoberana do pais.

Saliento êste fato, já por sl aue-picloso, paxá nos consolarmos, comuma evidência de progresso politl-co, dos erros, talvez Inevitáveis, quese têm verificado na vida públicae que são o pretexto habitual paranutrir, no coração dos desiludidos,uma fonte suspeita de apreensõesquanto aos destinos da democracia.Ela se está afirmando, a cada passo,desde o Instante em que os brasi-leiros conquistaram a sua alforriacom n sufrágio real e secreto. Seum critico impenjtente de nossoscostumes descer o oíhar ao passado,como quem, de Uma culminância,abrange, de um golpe, os oamlnhosásperos da escalada — perceberá adistância que vai da mistificação re-

presentatlva 1. verdad* eleitoral •como atingiu repentinamente a cons-ciência de sua força uma comunida-de à qual se recusara, em dezenasde anos, o direito de se dirigir a slmesma. Na ausência dela, delibera-vam e agiam, não os seus mandatá-rios, mas os seus mentores. Gran-des presidentes passaram pelo go-vêrno; mas nem a benemerência dosseus serviços, nèm a sua estaturamoral, conseguiram apagar as man-chás originais da escolha. Poucascentenas de homena Influentes '—governadores e congressistas — de-cldiara pelo povo. Os congressistas,que indicavam o candidato, eram osmesmos, que lhe proclamavam legal-mente o triunfo: imagem viciosa do"caucus" norte-americano, que de-turpara nos fundamentos o presl-dencialismo e que Já havia sido abo-lido, sob execração geral, na glorio-sa Nação, de onde procedera.

Mas essa era a prática; essas ascondições do melo em que vioejou,entre nós, um arremedo de regime.De quando em quando, na hora ln-certa, prenunciadora de abalos maisprofundos, o clarão de um protestorasgava as sombras do torpor emque as Instituições jaziam; • umavoz percuciente, oomo a de Rui Bar-bosa, clamava pela adoção de outrosprocessos. Não o escutaram os quepodiam atendê-lo; nem êle próprioteve meios dé executar, nos tênivosem que a desejara, o plano de con-vocação das câmaras «dissidênciasmunicipais, que então supririam afalta' dos partidos organizados.

Não sei se em todas as camadas

Ao Palácio Tiradentes!Convite da U.D.N. do Distrito Federal

A U. D. N, do Distrito Federallançou o seguinte manifesto:

"A União Democrática Nacional— secção do Distrito Federal — con-vida o povo da Capital da República,que tem sido sempre o pioneiro dosgrandes movimentos em prol das liber-dades e dos regimes democráticos,- acomparecer em massa à Câmara dosDeputados, hoje, às 16,30 horas, a fimde tomar parte na grande manifestaçãopopular que será prestada ao Briga-deiro Eduardo Gomes, cuja candidaturafoi ontem homologada pela ConvençãoNacional.

Hoje, o povo do Distrito Federaldemonstrará ao Brigadeiro, nome quejá consagrou nas urnas como seu legi-timo representante, por esmagadoravotação em 1945, a sua grande afeição,o seu alto apreço e a sua inteira solida-riedade ao candidato nacional."

aW

"0 povo sabe - falou

o deputado Prado Kelly,

propondo o nome doBrigadeiro Eduardo Go-mes ao sufrágio do país- que o rendimento doseu trabalho, a seguran-

ça de sua paz, a garan-fia dos seus direitos sódele dependem, isto édo acerto com que pro-ceda nas eleições deoutubro".

da sociedade, brasileira se eatâ comipreendendo ¦e.feste.jandoVo' alcancedessa redenção; ném (pte espèran-ças estarão nascendo' So exercíciod^ Ubéniade.' Porém pressinto qu*não falhará a índole do nosso povo.restltuido à plenitude de suas res-ponsabllldades essenciais;

Êle sabe que o rendimento do seutrabalho, a segurança de sua paz, agarantia dos seus direitos só deledependem, isto é, do acerto com queproceda nas eleições de outubro; esó de si deverá queixar-se, se nãotomar o melhor caminho. Km regi-mes como o. nosso, o governo fe-deral dispõe de tamanha influência,de uma rede tão vasta de poderespara o mal e para o bem, de umasoma tão considerável de recursose' expedientes econômicos, de tâolarga disseminação de cargos e fa-vores, de penetração tão aguda deseus agentes nos Estados, atravésdos ministérios e das autarquias,que o chefe do Executivo se podeconverter em algoz ou em bonfel-tor, conforme a natureza dos seus

(Continua na 5.» pág.)

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WmmmÊímmmO ORADOR E O CANDIDATO \

O brinde da vitória

Na residência do candidatoA comissão indicada pelodeputado Prado Kelly para co-

municar a decisão dá Convençãodirigiu-se à residência do bri-gadeiro Eduardo Gomes, à Praiado Flamengo, para

'cumprir asua tarefa. O brigadeiro, acom-panhadô dó senador1José Amé-rico e de pessoas/d'e'áüa.;íamí-liá, rçcébia as felicitações dosquelajn chegando, com a sini-plicidàde que lhe é caracteris-tica. -

Em frente à sua residênciauma considerável multidão davaexpansão ao regozijo. Fogos evivas ao brigadeiro ecoavam atodo instante no ar. A um sómomento começaram a soar ásbusinas de grande número deautomóveis que se encontravam-estacionados nas proximidades,,O brigadeiro chegou à saca-aa e saudou com um lenço bran-co a multidão. Logo que foi lo-calizado pelos faróis dos auto-móveis, o povo aplaudiu deliran-temente o seu candidato.

Em nome dos seus companhei-ros, o senador Fernandes Ta-vora proferiu as seguintes pa-lavras: ,."Senhor Brigadeiro EduardoGomes:

Os representantes do direto-rio da União Democrática'Na-cional, aqui presentes, conferi-ram-me a insighe honra de co-

muniçar-vos a homologação davossa candidatura à Presidênciada República, pela ConvençãoNacional.

E' com o máximo prazer queme desencumbo desta missão,ha ¦qÇjj.&se èonsubjtanciá umavelha.aspiração, a^íira maia for-,temente! renovada. * ... ¦

Falando. em: nome dò direto-rio nacional da U.D.N.,. possoafirmar que o faço eni nome daNação brasileira, que, nesta ho-ra, freme de entusiasmo e dejúbilo com a grande nqva davossa candidatura que não sur-ge como um monopólio' de umpartido político, mas representaa síntese das mais altas e no-bres aspirações dos nossosscor-religionáriog e poderá ser sa detodos aqueles que obedecendoao, patriotismo consciente, quei-ram concorrer para a salvaçãoe glória do Brasil.

Não é meu intuito repetiraqui o que, com tanta justiça, setem dito sobre as vossas incon-testáveis virtude e a vossa per-sonalidade singular.

Os que aqui estão, são vossosvelhos conhecidos, soldados dabela jornada cívica ^de 1945 eamigos que vos admiram desdeaquele Cinco de Julho inesque-cível, em qüe traçastes, com o

UMA IMPRESSÃO DO RECINTOPELA ASSISTÊNCIA

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imkSmfmr-.,.""' '". t- . _,Jr'MtBsfk. i - > «*—.»_». v

Wm? ~' ^^i - ¦¦ BTodas as classes estiveram representadas na

inolvidável reunião do palácio Tiradentes

O recinto da assembléia onde sereúne a Convenção da U.D.N. estárepleto, al novamente nos encontra-mos, os mesmos de 45, para final-mente hoje assistirmos à homologa-ção da candidatura de Eduardo Go-mes. Uma salva de palmas acolheua colocação do retrato do líder, quecontemplamos a poucos passos. Aoalto está a delegação da Frente Tra-baUilsta pró-Eduardo Gomes, comseus estandartes • e baridélras, um

punhado dc autênticos orwArlos quecaminham conosco nessa marcha de-mocrática. Também os moços brl-gadeiristas nSo deixaram de com-parecer. Vimos, no recinto do pie-nárlo, uma delegação de estudantesde São Paulo que se fêz represen-tar na solenidade.

Êste espetáculo, há seis anos es-pefado, ii confirmação da unida-da partidária da U.D.N., pois sãofiéis á democracia • são fiéis' a ti

mesmos os convencionais do Parti-do., Foi isso mesmo que nos; disseo sr. Flores da Cunha afirmandoque "ná honrada candidatura nãohouve uma só discrepância em todoo,Rais".

Eram os convencionais de todo oBrasil que ali ss achavam, senta-dos numa ordeira atitude, aguar-dando a palavra de seus lideres.Pelo Paraná velo a sra. Rosy P|-nheiro Lima, que fomos ouvir, numdesejo de, obter, para ps leitores, no-tlclas do .Estado. Ela nos fala: "NoParaná trabalha-se arduamente paraconseguir modificar a situação na-clonal. Em minha terra, como depu-tada estadual da U.D.N., multo te-nho feito em favor da educação,pela melhoria das condiçSes sociaisdo povo, lutando pela saúde dosbrasileiros que confiam em nossopartido". Declara também que acandidatura do Brigadeiro é aquelaque o Brasil espera.

Mas a sessão havia se iniciado eos discursos iam sendo proferidos.Falaram os srs. Prado Kelly e JoséAmérico, êste paraibano simples,pedaço vivo do povo, que nesta noi-te foi deveras feliz. Era outra vezJosé Américo de Almeida, tal comonos velhos tempos soldado e co-mandante, equilibrado e destemido,enfim um dos esteios da popular!-dade udenlsta. José Américo, quenunca se calou no momento opor-tuno, ainda desta vez falou. Jávoltavam os lenços brancos a seagitar, enquanto compassadamenteo povo brada Bri-ga-de-1-ro I Brl-ga-de-i-ro I

Mas não era ali que iríamos ficar.Nosso dever era outro. Teríamosque subir as escadas do Palácio Ti-radentes para lr ao encontro dopovo, a êle que, fremente, das ga-lerlas, se agitava, em delírio crês-cente. Ao povo competia falar maisdo que os convencionais e depu-tados, nessa hora máxima. Ouviria-mos as vozes simples dos humildes,daqueles que trazem em si a purezade uma Idéia ainda não contaml-nada.

A nossa frente, Newton Mendon-ça, tecelão, surge sorridente paraafirmar: — "Vim, porque esta éuma festa do povo e para o povoe eu faço parte do povo. Na minha

(Continua na 5.R pág.)

vosso sangue, nas alvas areiasde Copacabana o prefácio da li-bertação cívica dos vossos con-cidadões.

Por isto, eles vos acompanha-ram naquela luta pela defesados direitos violados- e, pelomesmo motivo,. aRoríj, voltem %atehà de conibáte, sob o estan-darte do vosso nonie Impoluto,que todos acatam e que é seguropenhor da vitória.

Tendes o louvável propósitode levar aos que morejam hointerior deste imenso país a vos-sa palavra veraz e sincera, quedespertará, estamos certo, asgrandes energias latentes, asverdadeiras forças da nacionali-dade, que dormitam na indife-rença e no abandono.

E maior serviço não poderieisprestar a vossa Pátria e aos vos>sos concidadões.

Irmãos de armas e de idealdaqueles bravos que escreveramcom heroísmo e sofrimentos es-tupendos, em todos os recantosdo Brasil, as formidáveis epo-péias dos dois, Cinco de Julho eda "Grande. Marcha", vossaação em 45, como agora, é frutode uma coerência intrastejável,porque significa o cumprimentode um dever iniludivel ou me-lhor, a realização de um altodestino que vos traçou a Pro-vidência, compadecida dos nos-sos infortúnios, que deseja mi-norar.

Vamos para a luta, à sombrada bandeira que desfraldastèsnos idos de 45, guiados. pelosideais de todos aqueles que, hálongos anos, se vera sacrifican-do pela Pátria e confiantes nosaltos e nobres sentimentos deindependência e liberdade queo nosso .povo nunca esqueceunos dias amargos de suas tor-mentas sociais.

Se a refrega vai ser árduamaior será a glória de vencer-mos,, nesse combate pelo",bemcomum.

E a'vós, senhor BrigadeiroEduardo Gomes, caberá umarude tarefa, quando a vitoriacoroar como firmemente espera-mos, os nossos patrióticos es-forços.

Ela, porém, não intimidará oincomparável herói de Copaca-bana, a quem a Nação .• rendehoje, por nosso intermédio, amerecida homenagem de umaescolha a ser ratificada há trêsde outubro.

Que essa ratificação das ur-nas não será apenas a vossa vi-tória, mas, sobretudo, a reafir-mação da dignidade e do pa-triotismo dos brasileiros.

Em nome, pois, da União De-mocrática Nacional, eu vos saú-do, senhor Brigadeiro." ¦

Uma longa salva de palmas evivas ao Brigadeiro seguiram-se às últimas palavras dó sena-dor Fernandes Tavora.

FALA O BRIGADEIRO

Logo que foi anunciado queia falar o Brigadeiro, fêz-se umgrave silêncio, na sala comple-tamente cheia.

Calma e pausadamente, o can-didato nacional disse:

— "Senhores Convencionais:Sou mais uma vez muito gra-

to à confiança em mim deposi-tada pela U.D.N. A honra querecebo importa em deveres cujovulto sou o primeiro a calcular,cônscio das minhas responsabi-lidades para com a Nação.

Agradeço a distinção do vos-so convite e a generosidade daspalavras do senador FernandesTavora. Amanhã, direi na Con-venção todo o meu sentimento."

Estava definitivamente con-sagrada a candidatura EduardoGomes. Após as manifestações,foi. sorvida uma taça de champa-nha aos presentes, que ergue-ram um brinde à saúde do can-didato'.

"É PRECISO DRENAR 0 PÂNTANO,AFASTAR 0 CÍRCULO VORAZ, LIMPARA ADMINISTRAÇÃO DE ELEMENTOS SUS-PEITOS. BASTA DE PARASITAS E SAN-GUESSUGAS, QUE VAO COMBALINDO,MORTALMENTE, UM ORGANISMO JÁDESFEITO" - "SÓ EDUARDO GOMESPODERÁ SER 0 SUSTENTÁCULO DE

UMA SITUAÇÃO QUE SE ARRUINAE DESMANTELA"

"O povo, depois de experiências

dolorosas, de ser roubado em todas assuas esperanças, saberá escolher".

Na qualidade de orador-ofi-ciai da Convenção, o i sr. JoséAmérico de Almeida pronunciouo seguinte discurso:

"Perdemos 1943, como anúncio deuma outra era. E a perda não foisomente nossa, más de tantos anosde vida pública do Brasil, transcor-ridos sem o signo de movimento queultrapassava as fronteiras partida-rias, porque tinha as suas fontesnuma nova concepção democráticado mundo, forjada pelas agonias daguerra e pelas alvoroçadas' aSplra-cães da vitória.

Não vos sorriram esses horizontes.Tendo o leme fugido de vossas mãos.

ao menos, essas últimas esperanças.E, em.vez do sussurro dos basti-

dores, vibrou um grito no espaço,com a explosão festiva de silênciosque se libertavam de disciplinas ca-ducas, vibrou um nome que por sljá era um grito: Eduardo,Gomes.

Pode o homem perder ir.das asIlusões, mas a esperança rénatrs,porque é filha do desconhecido, dodia de amanhã que é sempre pro-missor. E, agora, é outra coisa.Quando os caminhos Já estfio aber-tos e. são largos -a, marcha é trl-urifal..Para. a escolha de um-candidato

convém, antes de conhecer-lhe a pia-taforma,. conhecer-lhe a biografia.

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; JOSÉ AMÉRICO:'Üm homem de bem cercado de homens

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não apanhastes o mar largo. E ti-vemos de assistir, pela inópla dostimoneiros, ao mais triste dos nau-frágios que é naufragar em plenacalmaria.

Mas já se. desvaneceu a Impres-sfio da derrota. Já é tempo de afu-gentar o pessimismo e o desalentoe de renovar nossos estoquei de fé,acenando para outras, perspectivas.

Reencontramos nosso, .caminhoguiados pelas mesmas esperanças.

Houve ura dia em que os parti-dos estacaram, no melo da jorna-da, fincados num ponto morto. Fu-gira-lhes a palavra e fugira-lhes ogesto, num estado de lnlbição queos Imobilizava e aniquilava.

Quando procuravam entender-se,cada qual falava a sua linguagem,compondo, aereamente, a babel po-litica da sucessão.

Foi quando a U. D. N.. Jâ cansa-da de esperar e de bater em por-tas erradas, tocou ha própria cons-dencia e descobriu-se a sl mesma,dentro dá confusão reinante. E és-se primeiro. passo tçve .;as propor-cães de um passo de gigante. Atra-vessou. o nevoeiro e saltou, na ou»'tra margem, onde a aguardava a an-Mga estrela, do seu itinerário inar.cabado, convidando-a para reatar aromagém, até atingir a ascenção.

Na hora em que Jutros part;<iocnacionais ainda se baralhavam, co-mo uma . quadrilha mercada v'.rias vozes, projelava-se a I7. D. N.,em campo aberto, com a sun ban-delra, seguindo a legião de bnt.dores, de estudantes dq Brasil, anova geração que, temendo pejo seufuturo, tendo ideais • asplracB.es .aperder, corria na frente, para salvar,

Multo valem as Idéias e os principios: entretanto, nos tempos quecorrem, o que mais Importa, parapreservar a dignidade do poder, pa-ra que não perca o poder a solidezmoral de suas bases, afundando, r.avasa, caindo na lrresponsa' .Udaoe cna pior das anarquias que é r. c'~-solução dos costumes públicos — oque mais Importa é o primado dasvirtudes construtivas. E' a notoile-dade de uma reputação que, alémde real, seja reconhecida pelo con-censo geral. A confiança é o , aislegitimo prestigio, maior que a po-pularldade, .porque é a aceitação oe-la profundidade e a lucidez da cons-ciência e não por uma sensibilidadepassageira. Assim deve surgir icandidato: Já tendo • a consagraçíopública antes da consagraçHo do vo-to.

O governo não ê um nomem; nnfio se pode ser chefe de governosem possuir um conjunto de predi-cados pessoais que exprlijiam è asse-gurem essa ascendência do posto.E tem de ser procurado o modelopara cada situação,

: De que mais precisa o Brasil naexaustão em que se encontra parase reconstituir? Não será de poiltl-•quelros, de gozadorès. de displlncii-tes, de um aproveitador e acomo-daticlo qualquer, mas de imã assis-tência capaz de desvelos extremos.

Quando o poder deixa de ser, r-Ius suas novas exigências, pelos ônus,acumulados, a simples outorga .•uma honra ou a fruição de um gê-zo e se converte na tormentosa ma-jestade de uma coroa íe e.,. nhos,

(Continua na 5.» pág.)

-Ç> A instalação, às 21 horas deontem da Convenção Nacionalda U.D.N. superlotou literal-mente o Palácio Tiradentes. Orecinto, tribunas, bancadas egalerias foram insuficientes pa-ra os convencionais e o públi-co. Da sala das sessões aos úl-timos nichos, na proximidadedo teto, uma enorme assistência,atenta e fremente, composta derepresentantes de todas as cias-ses sociais, aguardou e acompa-nhou até à madrugada de hojeo começo e o desenrolar dos tra-balhos.

Muitas dezenas de convençio-nais, inclusive chefes de dele-gações, assistiram de pé, nosintervalos das bancadas e emfrente à mesa da presidência,ao ato da instalação e aos dis-cursos dos oradores.

O sr. Waldemar Ferreira,presidente da seção da U.D.N.de São Paulo, o lider udenistano Senado, sr. Ferreira de Sou-zá, o deputado Euclides Figuei-redo, o deputado Soares Filho,líder da Convenção, e vários ou-tros representantes mantive-ram-se assim, todo o tempo,confundidos com outros cori1-vencionais e com a massa de fo-tógrafos e representantes dosjornais, que tornavam intransi-tável o primeiro plano do re-cinto.

A enorme aglomeração mode-lava, por assim dizer, o ambl-ente caloroso; comprimindo-see empurrando-se, a assistênciadesenhava amplos volumes hu-manos no esforço pela fixaçãode um espaço próprio mínimo.

A esquerda da mesa da pre-sidencia, guarnecido pelas .cô-res nacionais, via-se um enor-me retrato do Brigadeiro Edu-ardo Gomes, o mesmo que este-ve presente às anteriores con-venções da U.D.N. realizadasno próprio Palácio Tiradentes eno Teatro Municipal. Na galé-ria à direita da mesa, íicou alo-jada a numerosa representaçãoda Frente Trabalhista Pró-Eduardo Gomes, e do M.N.P.com dísticos, cartazes e bandei-ras, que eram acenados no ar,sincronizando os momentos al-tos das aclamações freqüentesao candidato nacional.

As primeiras filas das tribu-nas eram ocupadas por senho-ras da sociedade, vendo-senuma delas, num grupo de ami-gas, a sra. Eliene Gomes, irmãdo Brigadeiro.

O frêmito jdos aplausos quemarcava a espera da aberturada sessão atingiu às culminân-cias de uma rara manifestaçãoconsagradora quando, poucoantes-das 21 horas, chegou aorecinto, o.senador José. Américo,'de^Aliriérda; Düratittemáis 'decliico minutos, tôdá a assistên-cia, de pé, acenando lençosbrancos, saudou éstroridãsamen-te ò líder paraibano, intercá-lando as aclamações ao seunome com aclamações ao Brigardeiro. Eduardo Gomes e à U.D.N.

Ainda ressoavam unânimes eIntensas as palmas ao .senadorJosé Américo, quando o- sr.-Prado Kelly se dirigiu para as-sumir a presidência dos traba-lhos, sendo alvo, neste mòmén-to, de'demorada' ovação. De pé,'o presidente da U.D,N, retri-bula à entusiástica homenagem,acenando o lenço branco para p,recinto, as tribunas è galeriasonde o símbolo brlgadeiristaflamejava em todas as mãos.

O sr. Prado Kelly, serenadasas manifestações, pronunciou odiscurso que publicamos'em ou-'tra parte, tendo, em seguida, osecretário geral da ' U.D.N.,deputado José Monteiro de Cas-'tro, lido as mensagens dirigidasà Convenção pelos governadoresMilton Campos, de Mirins Ge-rais, Octavio Mangabeira; daBahia, Faustlno de Albiiquer-,que, do Ceará, Oswaldo Triguel-ro, da Paraíba e Rocha. Furta-do, do Piauí, e um telegramado senador João Vilasboas, deMato Grosso,

O presidente da seção do Dis-trito Federal da U.D.N:, sr.-Jones Rocha, dirigiu a saudaçãoaos convencionais dós Estados,nestes termos:"Experimento, com Intenso Júbl-lo, a honra lnslgne dé saudar emnome da U.D.N. Carioca os ilus-tres convencionais das seções es-taduals, os quais acolhemos comas efusivas expressões do nosso en-ftuslasmo e do nosso afeto, estrei-tando-os no amplexo' fraternal donossa solidariedade e confiança,neste assinalado momento ! histó-tico.

Vlestes contribuir para- êste es-petáculo edificante e magnífico -dpafirmação cívica, acudindo pressu-rosos A convocação para esta as-sembléia, na capital do pais., Aqui*se congregam, ntiste instante' oe,autênticos representantes da u! D. iN. nas várias unidades da Federa-ção. da vontade de eeus poderososnúcleos eleitorais, a fim de parti-'clparem de um ato soleníssimo defé republicana e de pleno exercf-cio da democracia.

Vamos ouvir a vossa palavra, ln-flamada: na viva chama do ldealis-mo, e Inspirada nos pontos cardeaisdo nosso programa, donde extrai*mos a fflrça moral, a garantia de ho-mogeneidade, o prestigio e á àefcu-rança do partido que fundamos.Será o vosso pronunciamento', orenovado exemplo de que as agre-miações políticas se recomendam evivem pelos seus princípios, pelacoerência de suas atitudes, pelacoesão, pela nobreza de suas as-Plrações, pela sua Identificação còmos anseios coletivos, defendendo so.bretudo as idéias, acima dos ho«mens e dos caprichos personalistaoou de facção.

A Convenção da U.D.N, é, ge-nulnannente, um movimento de opi-nião, e, do mesmo passo, uma de."monstração integral de ¦ çopüançano regime. Elá.^erá a .voz desunipartido que se. bateu., há quatronnos, pela recuperação da demo-cracia e pugnou, sem trégU3(= pelasliberdades públicas, pelos direitosinvioláveis que vicejam á sombra.da Constituição. E em nome de«-sís liberdades, e ainda no direitode participar da vida pública dopnls. que aqui nos reunimos, para .falar â nação. inolcando-lhe umnome que, pelas suas virtudes, peloseu caráter, pelos seus créditos, pe-

(Continua na õ.« pág.)

/4. rs

CORRETO DÂ MANHA — Sábado. 13 de Maio de 1950 l.a Secção

Comunidade européiaatlântica

Sóbre a inlclntiva de Georges Bl-dault, favorável à criaçSo de um"Alto Conselho Atlântico pela paz",ouvi duas reflexões contraditórias."Necessitaremos ainda um novoorganismo internacional? Há Já tan-tos! Uma administração complica-da, uma multidão de comissões esubcomissões pesam sobre a vidainternacional sem conseguir refiu-lamontá-la no domínio mundial oilno domínio europeu, no domínioocidental ou no domínio atlântico.Maia vale simplificar que compll-car. A sugestão, por interessanteque seja, aumenta 'a confusão deuma situação já quase lnextrlcâ-vei".

O próprio texto do discurso dopresidente do Conselho francês re-vela o espirito em que foi redigidoe o fim que se propõe. Repele ninterpretação pessimista e justificao otimismo.

Ao pessimismo, o otimismo for-necia uma réplica: "Enfim, umatentativa de clarificaçãol Já eratempo. Tudo o que foi criado des-de o fim da guerra, âs vCzes lmpro-visado, precisa ser coordenadopara se tornar eficaz. A sugestãofrancesa,, por audaciosa que seja,só pode contribuir para esclarecere consolidar uma sltuaçSo, hoieefetivamente quase inextrlcávcl".

Antes de chegar a uma conclu-sSo, convém saber se os acontecl-mentos seguirão ou nâo o rumo ln-dlcado por Bldault; se as discussõesdiplomáticas não transformaram jásuas concepçSes; se não é afinal opessimismo, como tantas vozes, quetem razão.

Na medida em que não procedede preocupações estritamente mili-tares e procura ao contrário alar-gar, humanizar o sentido do "Pactodo Atlântico", demasiado fundadoem tais preocupações, a Idéia do"Alto Conselho Atlântico" respondeparcialmente a uma necessidadesentida por muitos franceses.

Para eles, o problema militar ésó um aspecto, um problema políticomuito mais vasto; a defesa de umacivilização de liberdade. E é Isso oque convém resolver, para não tor-nar Inevitável a solução das armas.

Se a manutenção da. paz dependede tuna relação do forças, a evo-lução do mundo é tal que feliz-mente, no melo do século XX sepode dizer que não se trata sódas' forças armadas e das forçaseconômicas, mas de tudo quantoconstitui a vitalidade e potência deuma nação. Trata-se também e an-tes de tudo de dar aos países que sedizem da "civilização da liberdade"uma armadura cívica que lhes per-mlta primeiro "aparar o golpe",ante as ofensivas ostensivas e sub-terrâneas da Rússia e seu bloco,passando depois âs iniciativas cons-trutivas.

Tal estratégia impõe uma solida*rledade que o plano dc Bidault devepermitir determinar.

Seus imperativos já foram com-preendidos pelos delegados a Es-trasburgo, que visam criar umaEuropa homogênea e robusta. Crêemalguns — e Já o escreveram — queo presidente do Conselho, ao ten-tar construir uma união atlântica,estava "torpedeando" a união cu-ropíia. Dnsta saber que Bldaultsempre foi e é ainda ardente euro-peu, para compreender quo no seupensamento, como no de muitosfranceses, Europa e Atlântico nãosão noções antlnõmlcas. Podem edevem ; ser complementares. Se osegunda é mais ampla que a pri-melra, esta não deve contudo serabsorvida pela outra, graças a umprocesso posto em moda, que sechama integração.

O que não precisa ainda o dls-curso de Bldault é o papel que te-rão no "Alto Conselho" os partlcl-pantes americanos e os particlpan-tes europeus. A falta de uma Igual-dade efetiva que premuna os nu-merosos, pequenos e fracos Estadoseuropeus contra os perigos que po-derlam resultar dos efeitos mesmoinvoluntários da política mesmo In-conscientemente tentacular de umEstado gigante, o sistema correriao risco de se afundar; na melhorhipótese, atlnciria rapidamente umfim oposto ao que presidiu â suaconcepção.

E não permitiria que a comuni-dade européia desempenhasse nomundo o papel que lhe pertence eque não é o de contribuir paraacentuar divisões, mas fazer obrade aproximação e facilitar a nor-mallzação de coexistência de regi-mes políticos e sociais diferentesou antagônicos.

Um argumento suplementar foitrazido à tese francesa logo no. diaseguinte à sua difusão. A manifes-tação. insólita de Adenauer em Ber-Um, o teor do seu discurso, o apê-lo ao canto nacionalista do "Deuts-chland uber alies" são provas sufi-cientes de que o problema alemãonão se pode resolver pela longanl-midade dos aliados, O nazismo, omilitarismo alemão, o pangermanls-mo têm raízes profundas na Ale-manha; a tempestade do esmaga-mento não as extirpou.

A vontade de organização pacl-fica, de que é testemunho o dls-curso de Georges Bidault consideraos aspectos da evolução pouco ani-madora dos negócios alemães, tan-to a leste como a oeste. A "civili-ração da liberdade" que ela se pro-põe proteger, deve estender-se atodas as frentes e a todos os do-mínlos.

Jacques Kayser

RECADO DE PARESParis, maio — A Suiça. O quemais me impressionou não foi a or-

dem perfeita, a arrumação quaseaflietlva que dá vontade da genteandar pelo campo com um cinzeirona mão. Foi aquela exploração dorio, para a qual meu amigo CíceroDias me chamou a atenção.

Ninguém trabalha mais no mundoqu* um rio suíço. Além de carre-gaer barcos e funcionar eomo ele-mento de pairarem — parece estarscempre posindo, como um artistade cinema que Íô3se funcionário doDepartamento de Turismo , êsserio bem comportado, cuja água pro-vâveimente á toda filtrada, nâo des-perdiça nem um pouquinho a suaíôrça. Do peso de eada gota o suíçotira uma faísca de eletricidade. Orio é verdadeiramente torturado,obrigado a cair de írente e de lado— talvez para cima, do vez emquando.

A cada curva da estrada nós oencontramos, cada vez em uma di-rcçEo diferente, sempre traebalhan-do. Imagino que êle deve se sentirum pouco desafogado quando entraem outro pais e é explorado commais largueza por outras turbinas.E que, na hora de se entregarem,enfim, ao nirvana do mar, essaságuas devem suspirar com alivioEnfim, não vamos maia trabalharpara os suíços.

CASO DE CONS>CIÊNCIA

DR. AMO QUIKETDocente Faculdade de Medicina •

Clinica, a Cirurgia de Senhoras. Par-tos, Ru aMéxico, 168 - 10.<>, s/1005/8.Tel.: 42-7472 e 37-7700., (33155)

NO TRIBUNAL DE CONTASCréditos — Contratos — Pagamenlo — Diligência — Distrlbuição de crédito — Consulta— Adiantamentos — Montepio

— AposentadoriaO Tribunal de Contas em sua ses-

são do Fiscalização Financeira de13 de maio de 1930, proferiu as se-guintes decisões: ..

Créditos — Foi registrado o cré-dito de Crf 17.433.530,00 aberto aoPoder Judiciário para pagamento degratificações a Juizes, Escrivãps Au-xlllares e Preparadores das váriaszonas db Tribunal Regional Eleito-ral, tendo sido Umbém registradasus distribuição a diversas Delega-das' Fiscais,

Contratos — Foram registrados oscontratos: entre a União • a Em-presa Brasileira de Equipamentos C.A. para canalização do Arrolo Mol-nho e afluentes da margem esquer-da no Est. do Rio Grande do Sui.

Entra a União e a firma A. Car-doso 8c Cia. Ltda. para construçãode dois pavilhões na PenitenciáriaCentral em Bangú.

Entre a União e a firma Cons-trutora Ltda. para construção deum trecho ferroviário entre as es-taças O, a 1.000 ns ligação' Oltlcl-ca-Berlenga no Est. do Piauí.

Entre a União e a TransportesAéreos Nacional Ltda. para expio-ração da linha aérea Salvador-Ilhéus.

Entre a União e o Estado de Ma-to Grosso para execução de servi-ço de Defesa Sanitária Animal.

Entre a Unlüo e a firma OtávioM. Conceição para fornecimento devidros a IPN.

Entre a União e a firma SeverinoBezerra Cavalcanti para construçSode um trecho ferroviário entre 1000• 2.000 na ligação Oltlclca-Berlen-ga, no Estado do Piauí.

Pagamento — Foi registrado o pa-«amento de Cr$ 685.000,00 à firmaRodolfo Flrz, pelo fornecimento dematerial para o abono familiar.

DiUfféncla — O Tribunal conver-teu em diligência os julgamentos:

Do contrato com as Congregaçõesdns Irmãs Carmelitas da Divida Pro-vidêncla para manutenção e adml-nlstraçSo da Escola Feminina de ' -tei e Ofícios do SAM, para ser fei-ta a prova da personalidade-juridi-ca e a de poderes da signatária dotermo.

— Do contrato com o sr. Hans Pe-ter Oto Mojen, para exercer a fun-Cão de técnico especializado em com-fcustivcls do Laboratório da Pror1-ção Mineral, a fim de ser feita aprova de quitação do contratadocom o Imposto de renda.

Distribuição de crédito — Foramregistradas as distribuições dos ci--ditos de Cr? 250.000,00 à D. F. enMato Grosso, como auxilio, ao Le-prosário de S. Julião: CrS 15.047.497,90 ao Tesouro Nacional adisposição do diretor geral do rvJERpara construção e reparos em vi-rias rodovias nos Estados; Crf- ....1.200.000,00 a D. F. no Est." de 8.Paulo à disposição do diretor do Ser-viço Nacional da Lepra para aux 'A.a vários leprosáriós nesse Estado;Cr$ 400.000,00 a D, F. no Amazo-ras. Idem, idem. CrS 110.000,00 < D.F. em Santa Catarina à disposição

, do diretor do Serviço Nacional deLepra p. Pagamento de r exilio aoLeprosário Santa Tereza. Crf ....290.000,00 i Delegacia Fiscal ..o Est.do Maranhão para pagamento Ce au-stillo ao Leprosário do Bonfim; Crf4.500.290,00 A Delegacia Fiscal emMinas Gerais para pagamen' i depessoa] da Escola Nacional de Ml-«as e Metalurgia. Crf 800.000,"' ADd. Fiscal no Pará para pagamer.-te de auxilio a Leprosário nanuí'-1Ttt ado.

Consulta — Foram i^sponriwasafirmativamente à consulta sobreabertura do crédito especial de Cr?10.000.000,00 ao M. dn Guerr; oaravatisfaçSo de compromissos com aCompanhia Industrial Máquina S.Pnulo. relativos ao fornecimento de

DAS 18,30 ÀS 23 HORASPoderão permanecer acesos

os anúncios luminososA Comissão dé Racionamen-

to de Energia Elétrica resolveuque. a partir do dia 15 do cor-rente, os anúncios e letreirosluminosos, com ligação própria,poderão permanecer acessosdas 18,30 até às 23 horas.

CEM MILHSES DE CRUZEIROSDE AUXILIO A PECUÁRIA

POrto Alegre, 12 (Asp.) — Foi pro-posta, no Congresso Rural Regionalde Alegrete, convocado pára tratarda seca que assola a região sudoes-te do Estado, a concessão de um cré-dito especial de 100 mllhOes de cru-zeiros para financiamento aos pe-cuarlatas flagelados, ao prazo de 10anos e ao Juro de 4 por cento.

CARNE DO EXÉRCITO DESVIA-DA PARA OS AÇOUGUES

S. Paulo, 12 (Asp.) — Graças auma denúncia anOnlma, o Inspetorde Abastecimento de S. Paulo, sr.Lleürgó dé OUvelra Bodré, apreen-deu unia partida de carne destinadaàs tropas do Exército sediadas aqui,e que foi criminosamente desviadapara açougues locais. A carne apre-endlda tinha o carimbo da 2.* RegiãoMilitar, cujo comandante foi Infor-mado do fato para os devidos fins.

ISÓTOPOS PARA 0 TRA-TAMENTO DO CÂNCER

E PESQUISASEnviada pela Comissão da Ener-

gia AtOmlca doi Estados Unidos,chegou ao Rio, ontem, por avião,uma remessa de isótopos, que sedestinam A Universidade do Brasil.Esta remessa é para o Instituto deBiofísica da referida Universidade,tehdo-a recebido o prof. Carlos Cha-gas Filho, a quem incumbirá proce-der A subdivisão dêsse material clen-tlflco, parte do qual se destina npesquisas e parte & aplicação notratamento do câncer, eendo queum dos benefldárlos no Rio de Ja-neiro é o Hospital dos Servidoresdo Estado.

auxilio a Soo. Brasileira de Neuro-logia Psiquiatria e Medicina Legalpara custear a impressão do Rela-tório e outras despesas do V Con-gresso reunido nesta Capital em ou-tubro de 1948; sóbre o crédito espe-ciai de Crf 1.000.000,00 aberto aoMinistério da Educação e Saúde pa-ra construção do Hospital do Nú-cleo de Combate ao Câncer, em Ma-ceio.

Adiantamentos — Foram regidos os adiantamentos de Crf ......2,000.000,00 ao diretor, Adrlão < Ca-minha Filho. p. despesas em pro-veito da Colônia Agrícola Nacionaldo Amazonas; durante o 1.» acmes-tre do corrente ano, Crf 3.000.000,00ao diretor de Terras e Colonização,Adrlüo Caminha Filho, p. Despe-sas em proveito da Colônia Agrieo-Ia Nacional de Dourados, üurante ol.o semestre do corrente 'o.

Montepio — Foram registtajai asconcessões de montepio a Ir.cz deSouza Martins e outras — Marie-ta Campos — Francisca ' odrlguesFrois — Maria Rocha da Silva —Maria da Rocha Penha — Emire-ne Monteiro» Dias Ribeiro — Arrmlnda Martins Nunes — Olga Ata-lá Santiago —.Lais Pereira d» Frei-tas e outras (reversão) — Antorle-ta Conceição da Silva o outr.-.o.

Aposentadoria — Foram reglspr.-das as concessSes de aposentadoriaa Antônio Lucas de Bezerra rie Me-nezes Neto — Dulcldio MoreiraSouza — Manoel de Castro FariaMilva de Faria — Manoel Snlvadorde Albuquerque — Raimundo Raulde Oliveira — Marina Bezouro -Eita Alves Soares — Odilon do Sou-za — Sebastião Hlpóllto dn Silva —

Eu vira em Paris, na Orangerie(um amigo brasileiro me propõe es-crever "em Laranjeiras", e no lugarde dizer nas Tulllaries, ou nas Tu-lherias, dizer: "cm Olaria"...), umaimpressionante exposiçSo dos pri-mitivos alemães. A maior, talvez,que já foi feita até hoje, com a con-'tribuiçâo de mais de vinte museuse Igrejas. Desde os mestres dc Co-lónla até Durer.

Como era mais desgraçado, maisdramático, e miserável, e humanoo Cristo da Idade Mediai E os doisladrões são verdadeiramente tortu-rados, sangram', sente-se que devemter ossos quebrados. Em um reta-bulo da Bohèmla, de 1360, um dé-les parere ter a haste da cruz ate1»-vessada no tronco, as mãos amarra-das — e o Cristo incrivelmente ma-gro esguicha sangue. Na Crucifica-ção de Hans Ilirtz liá um detalheespaçoso de mau gosto sádico: en-quanto Cristo é pregado na cruz ummenino de calças curtas parece aju.dar os algozes, pondo um joelho sô-bre os joelhos do supllclado.

Mas em Cornar, no museu instala-do em um velho e belo convento,onde as táboas do assoalho têm, âsvezes, um metro de largura, pare-ce estar a obra final dessa longa sé-rle. dramática: o retábulo dc Gruene.wald, alto, espantoso com seu Cris-to doloroso de pernas tortas e pésInchados. E depois, à medida que seabrem as faces do poliptlco, é umasucessão de quadros de uma íôrçaImpressionante. Imaginamos o ho-mem devoto de 1500 como deveriatremer à medida que se vieim abriresses quadros diante do altar.

A arte continua a ser a mais sen-sivel e perfeita explicação da vida.Pode-se ler multas histórias d<a Ida-de Média: para senti-la é precisover pintados seus anjos e demônios.

R. B.

USINA TERMO-ELÉTRICAFLUTUANTE PARA 0 RIO

Chefiados pelo engenheiro MárioAraújo de Arruda Albuquerque, se-guiram, ontem, para São João dePorto Rico, por avião, os técnicosencarregados por uma firma destacapital para treinarem no' manejode uma usina térmo-elétrica.e Essausina foi adquirida pela Light. &Puerto Rico Water Resources Au-thorities para reforço da energiaelétrica ao Rio de Janeiro. Sendoflutuante, será rebocada por maraté o Rio de Janeiro, devendo ficarinstalada num dos recantos da balade Guanabara,

PREFEITOS EM VISITA À SEDEDA ONU

Lake Success, 12 (F.P.) — Qul-nhentos prefeitos de numerosos ol-dades dos Estados Unidos e 0 pai-ses estrangeiros, visitaram boje aONU, sendo recebidos pelos altosfuncionários e saudados pelo secre-tário geral Interino, sr. Byron Pri-ce, e pelo assistente do secretáriogeral, sr, André Cordler.

Falando durante a recepção, o. de-legado dos EstadoB Unidos, sr. War-ren Austin, evocou a mlssio dos al-tos funcionários municipais, que témrelações constantes com seus concl-dadãos, e lhes podem explicar osignificação profunda da ONU.

"Tendes experiência de governoe administração, e sabels quantouma Jovem administração como anossa (a ONU), pode ainda ter fra-quesaa". Mas o sr. Warren Austinadvertiu os presentes contra umafalsa Interpretação daa Nações Uni-das e a tendência de excluir certosgrupos."Esperamos ver algum dia tô-das as nações do mundo represen-tadas aqui sem distinção de tdeolo-gia e política. Forque a paz do mun-do tem caráter universal, e n&o po-demos mantê-la senão pela associa-ção universal, ts precisamente por-,que existe divergências fundamen-tala entre as nações, que temos ne-cessldade dos Nações Unidas".

CONDECORADOS PELA HOLANDAO governo dos Paises Baixos

agraciou o sr, almirante de esqua-dra Sylvlo de Noronha, ministro daMarinha, com a Grã-Cruz da Or-dem de Orange-Nass:m. No grau deGrande Oficial foi Igualmente in-cluido no quadro de agraciados da-quela Ordem o brigadeiro Neto dosReis.

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LMsaiMjrJTIRE A DOR IHCOM A MÃO fir-¦USüHDDOBflSIJIO |

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jiaterial; sobre abertura do < rídl-1 Alberto Ravachc — Cristina Rodri-f, .;3pr.c!al de CrÇ 150.000,00 como gucB Batista Pereira.

MAIS TRENS NA UNHASUBURBANA

yA partir de 18, começarão a cor-

rer entre as estações de D. Pedroe Engenho de Dentro, no horáriode 16,36 ás 20 horas, trens de 6 cm6 minutos.

Agora, o diretor da Central resol-veu que, daquela data em diante eno mesmo horário, também corre-rão trens entre D. Pedro e Madú-reira.

Dessa maneira, passarão a trafe-gar nas duas linhas 35 trens, sendo16 para Engenho de Dentro e 19para Madureira.

A medida visa facilitar escoa-mento mais rápido da população su-burbona nas horas de maior movi-mento.

Apareceu agora sintoma áo.mais sérios de uma mudançaprofunda dos nossos costumespolíticos e administrativos: umcidadão, nomeado ¦para cargoimportante, não aceitou a no-meação. O caso é, decerto, tãoraro que inspira comentários;mas. nenhum comentário pode-ria chegar a ser tão pungentecomo aquele que teceram asautoridades: o cidadão recateicitrante, que não quesr criarônus aos cofres público», foipreso.

Com eSeito, em Teresina, o te-nente Marques Servio, o/icialda reserva do Exercito Nacio.nal e da atiua iia Polícia Mili-tar do Piattí, foi preso por ter-se recusado a aceitar a no-meação para o cargo de delegado de polícia, A primeira uistaparece tratar-se de ura caso deconsciência: de um desses puri-tanos, numerosos nos paisesanglo-saxõnlcos, aos quais es.crúpulos cristãos'nao permitemusar armas, servir no Exércitoe prender criminosos. Mas seripossível? Um o/icial da reserva?Não.pode.ser caso de consciân-cia. E, realmente, não se tratade escrúpulos religiosos e simde efeito do governo pacifica-dor do general Dutra: aqueletenente não quiz aceitar a no-meação pára delegado fl» muni-cipio de Cocai, em que costu-mam matar, de vez em quando,o delegado ou o prefeito, assimcomo no romance de Voltaireem que se diz: "Naquele país écostume enforcar,' de vez emquando, um almirante para en-corajar os ouiros".

O caso i capaz de Inspirarcomentários jocosos e comenta-rios sérios. Aqueles explicavam,por exemplo, que a atitude dotenente Marques Servio fome-ce ótimos elementos às delibe-rações da Comissão de Finan-ças da Câmara dos Deputados:para aliviar as enormes despe-sas com o pessoal da União, sóseria preciso transformar em

vivere pericolosamente" aexistência dos funcionários pú-blicos. O governo já dispõe,alias dos necessários recursospara realizar essas medidas deeconomia: não servem, por.ventura, em nossa polícia dtuer-sos "Procopinhos"? Pois bem,apenas é preciso instruir esses"agentes provocateurs" no sen.tido de agredir os candidatos acargos públicos, naturalmentesem consideração de filiaçãopartidária; «pois, o governo dogeneral Dutra, distinguiu-se,como se sabe ao fim destes cin-co anos, pela estrita observân-cia do acordo interparíiddrio.

Existem realmente observa-dores que consideram essa açãopacificadora, em virtude do ci•tado acordo', ¦ como a herançamais valiosa que o governo dogeneral Dutra deixa ao seu su-cessor. Só os desperta do sonhoa possibilidade de ver o futu-ro pleito assistido ou presididopor um ministro da Justiça dotemperamento pacifico do ge-neral ou senador Góts Monteiro.— general ,ou • senador con-forme as.circunstância.

Vem tarde Êsse despertar. Ou-tros ji acordaram do sono"acordatário" quando o gover-nador de Alagoas mandou as-sassinar adversários políticos,inclusive as famílias deles, re-cebendo como encorajamentouma citação latina. Mas pode-se responsabilizar por isso ogeneral Dutra, que apesar de serdoutor "honoris causa", ignoraa língua latina? Mas parecesaber o alemão de Hitier ou oitaliano de Mussolini como pro-varam as atitudes dos seus pre-diletos Borês e Claraz no Largoda Carioca e na Esplanada doCastelo, ótimo acordo, ótimapacificação, grande consciênciaevica / O caso não ê consci-éncia do tenente Marques Ser-vio e sim do general Dutra, anão ser que o governo dele te-nha sido um caso de inconsciên-cia.

Na Comissão de Finançasdo Senado

Os bens dos súditos do eixo — Fundorodoviário e outros assuntos

Esteve ontem reunida a Comissão Brasileiro de Alta Cultura. A Co-de Finanças do Senado, presidida i missão seguiu o pronunciamentopelo sr. Ivo de Aquino. O sr. Al-; favorável do relator

NO CATETEO presidente da República rece-

beu, ontem, no Palácio do Catete,para despacho, o brigadeiro Arman-do Trompowski, ministro da Aero-náutica e Guilherme da Silveira,ministro da Fazenda; *, em confe-ríncla, o general Antônio Josi deLima Câmara, chefe de Policia, • osr. Ovidio de Abreu, presidente doBanco do Brasil.

varo Adolfo ofereceu parecer favo-rável ao projeto que cria o FundoFerroviário Nacional, ecomposto, en-tre outros, de 20 % do impostoúnico do Fundo Rodoviário. O sr.Alfredo Neves havia apresentadouma emenda fazendo voltar essesÜ0 % ao Fundo Roduvlário.. Mani-íestou-se contra o sr. Álvaro Adol-fo, que foi, er.tretantado, derro-tado.

O sr. Salgado Filho apreciou ásemendas restantes oferecidas aoprojeto que dispõe sobre os bensdos súditos do eixo. Disse que asemendas ji apreciadas pela Comis-são diziam respeito, ém sua quasetotalidade, ao substitutivo' oferecidopelo sr. Ferreira de Souza, perantea Comissão de Constituição e Jus-tlça. As qüe a Comissão iria apre-ciar referiam-se ao projeto origl-nário da Câmara. Entendia, assim,o relator, que as emendas estavamprejudicadas em virtude da decisãoanterior aprovando as oferecidas aosubstitutivo. Entretanto, desejavaouvir a opinião dos demais com-ponèntes do órgão técnico.

A Comissão julgou procedente aalegação do relator, e, assim, consl-derou as emendas de ns. 1 a 10prejudicadas, e aprovou a de h. 11que consubstancia o substitutivo dosr.' Ferreira de Souza.

O sr. Alfredo Neves ofereceu pa-receres favoráveis aos projetos: 1)que autoriza o Tribunal d; Contasa registrar o termo de ajuste ceie-brado entre o Quartel General da3a Zona Aérea e a Prefeitura Mu-nicipal de Pará de Minas; 2) queautoriza o Poder Executivo a. ad-qulrlr imóvel na cidade de União,Fláui, destinado a repartições fc-derais e a abrir os créditos neces-sários para tnl fim.

Os pareceres foram aprovados.O sr. Vespaslano Martins opinou

favoravelmente, sendo aprovado, aoprojeto que adota medidas e abrecréditos para remediar as Inunda-ções havidas nos municípios deFortaleza, Ceará.

O sr. Santos Neves solicitou aaudiência da Comissão de Viação eObras Públicas para o projeto queconcede à Companhia de Cabotagemde Pernambuco, com sede em San-tos, isenção de direitos e taxasaduaneiras para Importar o navio"Hemburg", O alvltre do relator foiaceito. "¦.,

O sr. Vespaslano Martins mani-festou-se de acordo com o projetoque eleva a Cr$ 100.000,00, a oub-venção anual concedida ao Instituto

VIAGEM DO GENERALDUTRA A S. PAULO

A fim de presidir a inaugu-ração de um posto de puericul-tura e parque infantil na cidadede Tremenbé, no Estado de SãoPaulo, o general-Eurico Dutradeverá seguir hoje, por via aé-rea até àquela localidade dovale do Paraíba.

SEM NÚMERO PARAIeLIBERAR A CÂMARA

DOS VEREADORESMas o projeto favorecendo asnormalistas está de aprovação

garantidaAo ter inicio a sessão de ontem

da Câmara dos Vereadores, sob apresidência do sr. Murilo Lavrador,foi submetido à apreciação do pie-nário um bloco de requerimentos so-licitando ao chefe do Executivo aadoção de medidas para o melhora-mento de diversas ruas nas zonasrural, suburbana e urbana.

Com "a palavra, o sr. Leite deCastro tratou de um projeto da suaautoria mandando conceder umagratificação de trinta por cento só-bre os vencimentos dos médicos edemais funcionários municipais quelidam com doentes contagiosos. Amatéria foi objeto de lei, no perto-do legislativo passado, sendo vetadapelo prefeito.

Ocupando a tribuna, o sr. CotrlmNeto congratulou-se com a passa-gem do primeiro aniversário dainstalação do Congresso de Imlgra-ção e Colonização, realizado no anopassado na capital de Goiás.

Obtendo a palavra, o sr. Tito Ll-vio teceu longas considerações só-bre o desmonte do morro Santo An-tónio, criticando com veemência asmedidas que vêm sendo tomadaspela administração municipal.

Passando-se A ordem do dia, con-tinuou a terceira discussão do pro-jeto n. 138, de 1949, que estabelecenormas para a promoção' nos cursosdo Instituto de Educação. Depois dealguns vereadores se manifestarema respeito, a matéria foi posta emvotação nominal, sendo aprovada,más em vista de a casa não ter nú-mero para deliberar, o assunto vbl-tara A pauta na próxima segunda-feira.

DECRETOS EN QUATRO PASTASO presidente da República assinou

os seguintes decretos:Na pasta do TRABALHO — Dls-

pensando, de representante do Ml-nistério do Trabalho no Conselhoda Delegacia i do Trabalho Marítimono porto do Recife, Antônio Benlg-no de Barros Freire, designando, pa-ra a mesma função, o examlnadorde marcas, classe F,.Alderlco Clsnel-ro Cavalcanti; e, de representante doMinistério do Trabalho no Conselhoda Delegacia dd Trabalho Marítimono porto de SAo Luiz, Homero P.l-beiro Braúna, designando para amesma função, o dactlloscoplsta-au-xlllar ,olasse E, i Djalma. Tenórlo deBrito.-

Na pasta daa relações exte-RIORES— Designando, chefe da Dl-visão Econômica, o diplomata BugoQouthler de Oliveira Gondlm, e cho-fe do Divisão de Passaportes, o dl-plomata Lauro de Andrade Muller.

Removendo . "ex-oíiclo", no ln»terésse da administração, o* diplo-matais — Gll Gulltiermo Mendes deMorais,'da Secretaria do Estado pa-rn segundo secretário da Embaixadana Espanha; João Navarro da Cos-ta, do Consulado em Nova Orleanspara primeiro secretario da Embal-zada nos EE.UU.; e João Sevorla-no da Fonseca Hermes, da Secreta-ria de Estado para oonsul geral emMontreal.

Na pasta da JUSTIÇA — Nome-ando, guarda civis, classe F, Hon-rlque da Conceição Junior, JoíBorges e Weedraw Augusto Macli.e, ¦ •

'¦•>'

Promovendo — por merecimento,Jullo Hauer, oficial administrativo,da classe L i classe M; e, por anti-Kuldaüc, no Ministério Público doDistrito Federal, a 17.° promotor pú-bltco, Antônio de Fádua Chagas Frei-tos, a 1.° Curador do Fámllla. e 17 °promotor público Cláudio DubeauxColares Moreira e, a 14.° procuradorsubstituto, o l.o defensor públicoOrlando Ribeiro de Castro.

Aproveitando o advogado de. otl-cio, padrSo M, do extinto Tribunalde Qeguranç» Nacional, em dispo-

nlbllldade, Amilcar Furtado de Vas-concelos, no cargo de 1.* defensorpúblico (Ministério Público do Dia-trito Federal).

Concedendo aposentadoria a An-tónio de Assunç&o, maquinista ma-ritlmo, classe I.

Aposentando Estulano Dlai de Oli-velra, guarda-clvll, classe F.

Tornando sem efeito o decreto de31-1-50 que nomeou, guarda civil,classe F, José Borges.

Na pasta da EDUCAÇÃO — Conce-dendo exoneração, de professor daEscola Técnica de Salvador a HélioPraguer Fróis e, de armazenlsta, re-ferência 20, a Salvador Mature.

Nomeando, professor, do InstitutoBenjamin Constant, Llgla OomeaPereira; ei professores d» Escola'deEngenharia da Universidade de Ml-nas Gerais, Aníbal Teotònio Batista

Edmundo Menezes Dantas — Edu-ardo Schlmldt Monteiro .de OutroFrancisco de Assis Barcelos - Gor-rela — Francisco de Assis Magalhãesdomes e Teodoro AmállO ds Fonse-ca Vaz.

Nomeando. Interinamente, profee-1sores da Escola Técnica de MonAusLucllls Vieira de Freitas — Mario!Ferreira Barros e Nllza de Almeida !Cavalcanti; e, professores da Escolade Engenharia da Universidade deMinas Gerais — Álvaro Campos An-drade — Benedito Quintino doa San-tos — Djalma GuimarSes — LucloJosi dos Santos e Manoel MarquesFoneseca.

O sr. Álvaro Adolfo ofereceu pa-recer favorável oo projeto que obroao Ministério da Viação e ObrasPúblicas o crédito especial de Cr?60.000.000,00, para auxilio à GreatWestern of Brasil Rallway e dáoutras providências. A proposiçãonão foi votada em virtude de umpedido de vista, deferido pela Co-missão, do sr. Ismar de Góis.

O sr. Alfredo Neves relatou fa-voravclmente, sendo aprovado, osseguintes projetos: 1), que altera acarreira de Diplomacia do QuadroPermanente do Ministério das Re-laçóes. Exteriores e dá outras pro-vidênclas; 2 que concede á Socie-dade Brasileira de' Dermatologia eSlfillgrafla, o auxilio de Cr$300.000,00, para a realização do 1»Congresso Ibero-Latino Americanode Dermatologia, a reunir-se na Ci-dade do Rio de Janeiro, em setem-bro fle 1950.

O sr. Apolônlo Sales manifestou-se sóbre o projeto, que concede au-xllio de Cr? 500.000,00, i PrimeiraExposição de Animais do Estado doPará, a realizar-se no mesmo Es-tado. O relator propoz a apresenta-ção de uma emenda com o que con-cordou a Comissão.

O sr. Durval Cruz ofereceu re-querimento solicitando a audiênciado Ministério da Fazenda com res-peito ao projeto que reorganiza osistema de coletorias federais. Asolicitação do relator foi aceita pelaComissão .

DESPEDIU-SE DO PRE-SIDENTE DA REPÚBLICA

Esteve, ontem, no Palácio doCatete, para apresentar despe-didas ao Presidente da Repu-ca por estar de partida paraRoma, monsenhor Rosalvo Cos-tà Rego, bispo auxiliar do Riode Janeiro.

MANIFESTO DA COLIGA-ÇÃO NEGRA DEMO-

CRÂTICAA Coligação Negra Democrática di-

rige aos negros do Brasil o se-guinte manifesto:"Nesta data que constitui paranós, negros do Brasil, uma vitóriade alta transcendência na vida po-litica, social e administrativa dopais, a Coligação Negra Democra-tica não pode deixar de saudar to-dos os conterrâneos, desde o Ama-zonas até o Prata, rendendo tam-bém as homenagens de saudadesàqueles que com denodo e pátrio-tlsmo, conjugaram esforços para aextinção da oprobria escravatura detão triste memória.

fi certo que ainda encontramosobstáculos, de todos oa modos arti-flclosos no intuito de Impedir oprogresso cultural do, negro, comproibições ridículas, mesquinhas elniquas, atentatórias aos preceitosconstitucionais, numa afronta aosbrios da Democracia Brasileira. Nãomenos certo é, que a Coligação Ne-gra, já Iniciou a sua luta pacificae titânlca contra oa inimigos danossa raça que são os inimigos doBrasil e espera, com a ajuda deDeus, a completa vitória dos nos-so3 ideais de civilização, paz e pro-gresso... .

Rio de Janeiro, 13 de maio de1950. — Zacarias Justlniano dos San-tos, Manoel do Carmo, João Dias daCruz, Oswaldo Oarteado, EuelidesSampaio, Domingos Ramos Junior".

HOMENAGEM A MEMÓRIA DOGENERAL MANOEL RABELO

A Coligação Negra Democráticarecomendou a todos os seus coliga-dos que durante o dia de hoje vi-sitem a sepultura do general Ma-noel Rabelo, depositando flores, co-mo homenagem de gratidão e re-conhecimento A memória do chefemilitar brasileiro e amigo da raçanegra,

INSTRUÇÕES AOS CONTRIBUIN-TES DO IMPOSTO DE RENDA

Comunicam-nos: "Na cédula "F"serão classificados os rendimentossujeitos A taxação proporcional empoder das pessoas jurídicas, a saber:

d) — O valor das ações novas diS'trlbuldas aos titulares de açóes no<minativas ou os interesses superio-res aos lucros e dividendos, noscasos:

I) — de utilização de quaisquerfundos, inclusive os d eamortlzação,de depreciação e de reavaliação doativo; II — de aumento do capital,com recursos tirados de quaisquerfundos; IIII) — de valorização doativo ou de venda de parte dêste,sem redução do capital".

DELEGAÇÃO DO BRASlf AREUNIÃO DE JURISCONSULTOSForam designados os srs. Fran-

cisco Luiz da Silva Campos, LevlCarneiro e Haroldo Vaiado para,sem ônus para o Tesouro Nacional,Integrarem, sob • presidência doprimeiro, a delegação do Brasil naPrimeira Reunião do Conselho In-teramerleano de Jurlsconsultos, arealizar-se nesta capital, em 22 demaio corrente,

? »»

I Roupasa crédito

BILHETESde todo o mundo

("Express Service")MUITA MOBÍLIA

Washington — Estão sendo troca-das cartas entre Glen Covo, Estadode Nova York, e Washington, por-que Leonld Mororoz, delegado sovlé-tico Junto & ONU tem multa mobl-lia. O sr. Mororoz alugou a antigapropriedodo do milionário J.P. Mor-gan (O "Correio da Manhã", publi-cou a biografia dêste último), noslimites de Glen Cove. O contratoestipulava que apenas ums famíliapoderia ocupar a gigantesca man-sao.

O prefeito Luke Mercadante, deGlen Cove, protestou Junto ao De<partamento de Estado, porque JA' en<traram na mansão nada menos de71 camas, o que pareceu demais pa-r» uma sô família. "Poderá um de-legado Junto & ONU Ignorar nossasleis?" perguntou o prefeito. Washln-gton prometeu estudar o caso — como máximo "carinho"...

0 último soluçoAUCKLAND, N.Z. — Robert Suther-" land fêz tudo o que podia fazer,e acabou por "plantar uma banancl-ra" sóbre a cabeça, ingeriu váriasdrogas sob prescrição médica e demózlnha, psra ver se parava de solu-çar, más o soluço nto parou duran-te 9 dias e Q noites — até mesmo du-rante o sonol

O Hospital Auckland fêz parar oseu soluço — com lodo e oxigênio

Rendendo a guarda(1IBRALTAR — Chegou o Ist. Royal^ Irlsh Fuzillers, de Port Sald, pararender a guarnlção permanente. Par-tlu logo a seguir Ist. Itoyal Mor-thumberland Fuzillers, após haverpassado 3 anos no rochedo.

Delícia dos tabagistasMOVA TORK — A coisa mais bara-" ta que um americano pode com-prar ê um pacote de cigarros (Crt3,60, aprox.). Mas o Congresso, numspree de redução de Impostos, emdesafio ao presidente Trumon, que-rem tornar os cigarros ainda maisbaratos. Foi proposta a redução de30 centavos (equivalente em cruzeiras) por maço .

¦*»»

0 INSTITUTO INTERNA-CIONAL DA HILÉIA

AMAZÔNICARealizou-se, ontem, a cerimônia

da assinatura do Protocolo Adicionalà Convenção do instituto Interna-cionai da Hlléla Amazônica, assl-nada em Iqultos a 10 de maio de1048. .

POSSE DA DIRETORIADA A.B.I.

Perante o Conselho Administra-tivo e demais consódos que dese-jarem assistir, tomará posse hoje,cm sessão solene, ás 14 horas, adiretoria da Casa do Jornalista, hápouco eleita. Conforme jâ foi dl-vulgado, o conoerto de música emcomemoração ao "Dia da Imprensa"seri realizado ainda êste mês, cmdeta ainda nüo fixada.

Vá comprarsua Tran-Chann'A Espumada.Sem demoras,sem exigen»cias, sem com»pllçações. RnaMéxico* Esq*Nilo Peçanha,

AS MEDIDAS Df SEGURADAKA LEI PENAL

O ministro da Justiça reuniu on-tem, âs 18 horas, no seu gabinete.Oi membros da Comissão que pre-slde e que está incumbida de setornarem efetivas as medidas de se-gurança, previstas na Legislação Pe-nal. Dessa comissão fazem parte odeputado José Carlos Ataliba No-gueira; professores Basileu Gerais,Demostenes Madureira de Pinho,Hélio Thornaghl, e Roberto Lyra.Na primeira sessão realizada, foramfixadas as bases-para o prossegui-mento dos trabalhos.

ATOS DO PRESIDENTEDA REPÚBLICA

O presidente da República asslnou os seguintes decretos: conferlndo a Ordem Nacional do Cruzeirodo Sul, no grau de Cavalheiro, aosr. Knudage Rilsager, compositordinamarquês; designando ErnaniAgrícola para Integrar, na quallda-de de assessor e sem ônus para oTesouro Nacional, a delegação querepresentará o Brasil na HI Assem-bléla Mundial de Saúde, a se rea-lizar em Genebra, no corrente mês;designando o capitão Danilo Klaccpara servir na Escola Superior deGuerra; nomeando, em comissão,engenheiro ajudante, padrão CC-M,da Comissão do Vale do São Fran-cisco, Carlos .-Altamirando Requlão;concedendo a sociedade ! anônima"City of São Paulo Improvemehtsand Freechold Land Company,' Li-mlted", autorização para continuara funcionar na República; aprovan-do alterações introduzidas nos esta-tutos da Kosmos Capitalização S.A

REPRESENTANTE DA MARINHANO C.N.P.

Por ato do chefe do governo, íoldispensado de membro do ConselhoNacional de Petróleo, como repi*sentante do Ministério da Marinha,o capitão de mar e guerra Gersonde Macedo Soares e designado, paraa mesma função, o capitão de mare guerra Jorge do Paço MatosoMala.

0 MINISTRO NOVAIS FILHO IRAA EXPOSIÇÃO PECUÁRIA

EM GOIÂNIAGoiânia, U (Asp.) — O ministro

da Agricultura, senador Novais Fl'lho, estará nesta capital, no próxi-mo dia 27, a fim de aqui presidiras solenldades de inauguração daTerceira Exposição de Animais eProdutos Derivados do Estado deGoiás, organizada pela Secretaria daAgricultura, com a colaboração daSociedade de Goiânia de PecuáriaO titular da pasta da Agricultura,oficialmente convidado pelo gover-nador Coimbra Bueno, prometeu es-lar presente â abertura do referidocertame que. desde 1040, em virtude de um acordo celebrado com aUnião pelo Estado de Goiás, vemsendo anualmente aqui realizado.

DE UTILIDADE PÚBLICAO presidente da República saneio-

nou o decreto do Congresso Naclo-nal, considerando de utilidade pú-blica a Academia Brasileira de Be-las Artes.

AUMENTA À POPULAÇÃODE BELO HORIZONTE

Aumenta consideravelmente a po-pulação de Belo Horizonte. Reall-zado recentemente o levantamentopredial • domiciliar da cidade, íl-cou constatado que o aumento semanifestou de 87,73%, no períodoque separou aquela operação do re-censeamento de 1940, verificando-se,também, que, do total da popula-ção, 15.769 habitantes eram natu-rals de outras unidades da Fe-deração, 1.740 brasileiros naturali-zados e 4.569 estrangeiros.

Agora, computados os resulUdosrelativos so ano de 1949 e aos trêsprimeiros meses do corrente ano,verificou-se um total de 73.877 vi-sitantes entrados em 1949, com mé-dia de 6.073 mensalmente, sendoqua 83.074 pessoas procediam do in-terior do Estado, 12.203 do DistritoFederal e 7.600 de outras unidadesfederais.

Grande' número de estíangelrosvisitou a capital de Minas, com pre-dominflncla dos portugueses — 1.271— seguidos pelos anglo-americanoscom 709.

Segundo o estado civil, os visitan-tes de Belo Horizonte estio assimdistribuídos: 48.337 casados; 23.422,solteiros; 1.118, viúvos.

Comerciantes e industriais, 16.054;11.534. exerciam profissão liberal;7,400, funcionários públicos; 6.050,empregados no comércio s na in-aústria, além de 18.631 em profls-soes diversas.

Consideradas as médias mensaisdos M oedes de Belo Horizonte nosanos de 1947, 1D48 e 1949, verificou-se o número de 6.500 pessoas. Con-forme os dados sobre os três pri-melros meses do ano em curso, ve-rifleou-se que estiveream hospeda-dos, em Janeiro — 6.739; 6.633, emfevereiro; e 7.610, em março. Nes-ses mesmos meses saltam de BeloHorizonte, 3.946, em janeiro; 3.8»,•m fevereiro, « 4.839, cm março.

"

Candidato de estudantes!...Na noite' de ontem foi inicia-

da a segunda campanha do Bri-gadeiro, renovando-se assim oesforço para fundar no Brasilum tempo novo e üma paz po-litica. Não foi apenas mais umato político o que se praticoucom a convenção da U.D.N,.um ato político rotineiro ou pa-recido com os outros, mas a re-tomada, a continuação de umaluta heróica pela recuperação,pela constituição da vida poli-tica brasileira em bases sadiase nobres.

Mal se inicia a marcha deEduardo Gomes pela conquistapacífica do poder, e logo, peloefeito da sua simples presençana vida pública, se verifica umátransformação, uma purificaçãoda atmosfera letal que estiola-va e desesperançava o país. Jáse sente uma mudança, Já tre-mula uma bandeira no alto, já,cortando, rasgando, quebrandoq escuro, se acenderam alme-naras.

Os que até aqui procuravamum rumo e se debatiam no va-zio, sabem para onde ir. Nãopesa mais sobre o país, depoisda definição e da escolha docandidato, a mesma perplexi-dade de ontem, o mesmo senti-mento aflito, a mesma impres-são de desgosto e de tédio dian-te de tão repetidas provas deuma Incapacidade atroz, de or-denar-se politicamente, que jános estava excedendo.

* * *Amanhã chegará o momento

de planejar, e depois, de exe-cutar as diversas fases dacampanha, de conjurar os equi-vocos inevitáveis, de prever, decuidar das particularidades coma atenção que o propósito devencer deve fatalmente inspi-rar, mas o dia de hoje está re-servado apenas à constataçãode que se elevo" o conteúdo dapolítica brasileira, de que nãomais nos perdemos como umrebanho de c gos pelos sítiosintratados e perigosos, cheios depântanos e atoleiros. Seja qualfôr o resultado, atingimos ameta real; sabemos como agir;temos uma direção.

A candidatura do Brigadeirorepôs a nossa vida pública nosseus termos de dignidade. Dei-xámos as controvérsias, as flu-tuações, as hesitações, o estadode enjôo e abatimento em quenos encontrávamos Reflorescca confiança de que seremos ca-pazjs de atravessar o desertodesta crise terrível que estamosenfrentando.

O fato de se ter imposto denovo o nome de Eduardo Go-mes a um partido, de contar oBrigadeiro com tantas fidelida-des é sinal de tuna reação aus-piciosa. Não está perdido umpais em que se tapeia para umhomem qüe não corresponda ainteresses privados mas aos ex-

clusivos interesses nacionaisNâo é uma coisa desmanteladae insolvável a nação que pre,tende entregar os seus destinosa um homem das qualidadesdas virtudes cívicas, do totaidesinteresse do Brigadeiro.

Os que aderiram à campanhabrigadeirista, os que nela nw.drugaram, deram prova segurae certa de não servir a outrointeresse senão bo da recupe-ração jiacional. Ninguém pode-rá encontrar outro sentido ouproveito na candidatura dêssehomom que promete devota-mento, dedicação e vigilânciaapenas ao seu país. Ninguémsegue o Brigadeiro senão paraservir a uma alta e pura ambi-ção de salvação pública; nin.guém é do Brigadeiro, e parti-"cipa da^causa brigadeirista porum sentimento de cálculo. Agrandeza, a legitimidade, a fôr-ça dêsse movimento de marchaestá no seu despojamento, noseu idealismo, em contraste como espirito pura e baixamenteestratégico de que, enfim, nojlibertamos com a candidaturade Eduardo Gomes.

* *Estes últimos meses foram ds

provações civicas. Em toda aparte reinava a desconfiança.Apelava-se em vão para anti-gos e indormidos combatentese os sinais de cansaço eram ge-rais. Mas a idéia, a paixão, aesperança brigadeirista, qU8existia como fato social indis1-cutivel, soube desbravar o seticaminho e impôr-se finalmente.

# *• Neste instante da plena con-

firmação de que não eram, nemprecipitados, nem loucos os quèdesfraldaram, numa hora dis-tante, a bandeira do candidatoudenista, força é não esquecera contribuição da juventude àcampanha. Foram os moços, osestudantes' principalmente, qusse lembraram de que não estavatudo perdido, de que ainda ha.via quem pudesse chefiar unimovimento de afirmação na-cionai. Glória e reconhecimen-to, pois, a essa geração que seInicia na vida pública sob osigno -da lucidez e do idealis-mo; glória aos Inexperientesque viram logo onde estava orumo seguro e certo que os ex-perimentados demais, não reco-nheciam nem queriam desço-brlr!

Candidato de estudantes; —diziam há poucos dias, ainda, docandidato nacional de hoje. Ecandidato de estudantes signi-ficava fantasia, loucura, algo dtImpraticável.

Candidato de estudantes i umtitulo que Eduardo Gomes de-verá conservar até ao fim dssua campanha, sejam quais fo-rem as forças que o apoiaremnesta jornada.

Augusto Frederico Schmidt

DOENÇAS INTERNAS ESP.Estômago • fígado • Intestino

NUTRIÇÃO

DR. ERNESTO CARNEIRO !Ed. Pflrto Alegre - 5.* andar 'Salas 507 a 510 — Bora mareada

15 às IS horas, — lei. tt-8SR(37S7B

0 PROBLEMA FLORESTALNO BRASIL

Solidariedade do Conselho Fio*restai Federal, ao ministro

da AgriculturaOs membros do Conselho flores-

tal estiveram ontem com o minis-tro Novaes Filho, so qual apresen-taram cumprimentos pela sua in-vestidura no alto cargo, O presi-dente Luclano Pereira da Silva fêia apresentação dos conselheiros e,em breve oração, traçou um resumoda situação em que se encontra oproblema florestal do Brasil, consi-derando-o grave, pelo que exigia,portanto, enérgicas providencias,daparte dos poderes públicos. Afirmouque uma das causas dessa situaçãoprecária é a falta.de repressão ime-diata ás contravenções florestais, devez que tanto o Conselho quanto oServiço' Florestal nada podem fa-zer de eficiente nesse sentido, porfalta de recursos materiais e depessoal, num território tão vastororno o nosso. Ponderou que o ex-titular, dr. Daniel de Carvalho, • en-caminhara ao chefe do governo umprojeto de criação,da Guarda Ruralque, embora ainda esteja multo lon-ge de satisfazer as necessidades im-periosas do problema, em todo ocaso Já seria o Inicio de uma cam-panha Indispensável. Fez sentir aoministro Novaes Filho que o Con-selho, apesar das dificuldades queenfrenta, tem encontrado a colabo-ração de várias entidades e de nu-morosos lavradores e industriais àsua missão, destacando o que seestá fazendo em Pernambuco, ondejá há uma verdadeira mentalidadeflorestal, como atestam várias ini-clatlvas de defesa das matas aindaexistentes e de reflorestamento deáreas já devastadas. Por último, sa-lientou a satisfação que teve o Con-selho ao tomar conhecimento dodiscurso de posse de s. exia., no qualfoi tratado com especial atenção eclarividência o problema florestal,no que diz respeito à devastação dasmatas e â conseqüente erosfio dosolo.

O ministro Novais Filho agrade-ceu a visita dos membros do Con-selho Florestal Federal, declarandoque, na qualidade de velho agricul-tor e ex-dlrigente de entidades declasses, podia apreciar com Justezaas considerações do referido órgão,salientadas através da palavra auto-rizada do seu presidente. Por iesso,está pronto a dar todo o seu «poloâ ação do Conselho • do ServiçoFlorestal naquele que depender dasua alçada, dentro do curto prazode sua gestão.

È.*eftA POLICIA MILITARcomemora hoje o seu

141.° aniversárioA Policia Militar comemora hoje

o seu 141." aniversário 4* fundaçio,com o seguinte programa: S horasAlvorada, festiva em todos esquartéis; 8 horas — Harteameoto daBandeira Nacional: 9 horu — Lü-tura do boletim alusivo à data; 33.horas — Prova "Corpo dt Botnbei*rot.do Distrito Federal" — Demons»tração do ginástica acrobática paselementos selecionados pelo D.E.F.J9,40 horat — Prova "Minittw Honô»rio Monteiro" — Concurso hípico,oficiais do Regimento de Cavalaria:10,10 hows — Prova "Polida MMUrdo Estado do Rio de Janeiro" —Demonstração da Escola de Voltei»do R. Ci 10,40 horas — Prova "F4r-ça Pública do Estado de São Paula*Partida de .basketball entr» ofl«ciais da Força Pública do Estad*de São Paulo e da P.M.D.F.

PODE CONTINUAR A FUNCIONARO presidente da República assinou

decreto concedendo à sociedade ano-nima "The Coca Cola Exports GalesCompany" autorização para conti-nuar a funcionar no pais.

CONDOLÊNCIAS PELA MORTE DOPRESIDENTE DA NICARÁGUA

O presidente da República enviouao general Anastasio Bomoza, pre-sidehte da República da Nicarágua,o seguinte telegrama, por ocasião dofalecimento do presidente VictorManuel Roman y Reyes:"Apresento a vossa excelência eao governo da República da Nica-ragua, cm nome iia nação brasileirae t.» meu próprio, os mais sentidosPêsames pelo falecimento do exce-lentíssimo senhor presidente VictorManuel Roman y Reyes. (as) EurlcoGaspar Dutra, presidenta da Repú-bllca dos Estados Unidos do Bra-Sll*',

O gcaneral Somoza enviou ao pre-sidente Dutra o seguinte telegramade agradecimento:"agradeço vivamente a vossa ex-eelência, em nome do governo e dopovo nlcaraguense e no meu pró-prio nome, a atenciosa e sentidamensagem de condolências que en-viou por motivo do infausto faleci-mento do presidente Roman y Reyes.(a) A. Somoza, presidente da Repú-blloa da Nicarágua".

REPRESENTARÃO NOSSO PAÍSNA CONFERÊNCIA DA UNESCO

O presidente da República resol-veu designar a seguinte delegaçãopara representar o Brasil na 3.*Conferência Geral'da Organlzaçí»das Naçóes tinidas para Educaçio,Ciência e Cultura (Unesco), a rea-lizar-se em Florença., em maio •Junho de 1950: chefe, ministro Cieimente Mariani Bittencourt; delegaVdos, prbf, Paulo Estevão de Berre-'do Carneiro, deputado Aleomar An-dfadè Baleeiro e prof. Miguel Oso-rio de Almeida. '.'. ,

Resolveu ainda designar o protManoel Bergstrom Lourenço Filho,na qualidade de delegado, e os drs.Jorge de Godoy, Fernando Tuds dtSousa, Sócrates Mariani Bittencourt,Evaldo Simas Fereira, na quallda-de de acessares para integrarem,sem ônus para o Tesouro Nacional,a referida delegação.

ÁGUAIMGIÊSAGRANADO^

rS~chucce. _.

FALÊNCIAS E CONCORDATASALFREDO RACHID SAYEGH

No Juízo da 7a. Vara Cl-vei Luiz Hermanl Neto, dizendo-secredor da soma de Cr» 80.000,00, re-quereu a decretação da falência donegociante supra, estabelecido a ruada Alfândega, 238 e residente á ruaOtavlano Hudson, 6, apartamento,801*JOTAGE-COM4RCIO INDUSTRIA

DE FERRO VTDPNo Juízo da Ua. Vara Ovei Fre-derico Studar, dizendo-se credor da

soma de Cr$ 5.000,00, requereu adecretação da falência da firm»supra, estabelecida b. rua SargentoSilva Nunes, 218, Bonsucesso.

ISMAEL HORNNo Juizo da 4a. Vara Cível o rtt-gociante supra, estabelecido á rusBarão de Iguatlmi, 26, com negocio,de malharia e artigos para alfa! tes,impetrou uma concordata preventl-va na qual oferece aos credores opagamento de 60% em 4 prestaçíwsemestrais.

Cr* 697.e880.tt

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I.° Secção CORRETO Wi MANHÃ — Sübaílo, 13 «le Maio de 1950 / 3

Normalização das relaçõesentre a Argentina e os

Estados UnidosResultados da missão do sr. Ramon

CereijoNova York, 12 (U. P.) — Re-

presentantes dos principais ban-_os norte-americanos estão deacordo em que a Missão do Mi-nistro da Fazenda argentina,Bamon Cereijo, pôs em marchajoluções que dentro de algumas.emanas poderão conduzir ànormalização das relações en-tte os Estados Unidos e a Ar-gentina.

Assimilam que tudo o querealizou o Ministro Cereijo derpende do crédito de 125.000.000Je dólares que está sendo estu-dado pelo Banco de Importaçãoe Exportação, o qual permitiráaos bancos particulares Ar-eentinos liquidarem as con-tas comerciais que têm sidoacumuladas durante os últi-moa dois anos. Esses atra-jos tem sido o principalobstáculo para o comercio en-tre os dois países á base de cré-ditos bancários normais.

Nos cfrculos bancários destacidade diz-se que o crédito doBanco de Importação e Expor-tação poderá ser anunciado den-tro das próximas duas semanas.Dizem que os banqueiros norte-americanos terão permissão pa-ra chegar a um acordo com osbancos argentinos para resta-belecer as linhas de créditostradicionais. Os banqueiros in-teressados recusam-se a fome-cer detalhes de suas conferen-cias com Cereijo realizadas du-rante os últimos quatro dias.Um deles disse que as negocia-ções ainda não terminaram e

Sue deoendem . completamente

o crédito do Banco de Impor-tação e Exportação. Indicou que,depois de aprovado o crédito, osbancos argentinos e norte-ame-ricanos poderão chegar rápida-ráente a um acordo. Acrescen-tou que o acordo econômico en-ire os bancos dos dois paísescomplementará a aproximaçãopolítica, completando-se assimuma vinculação geral mais es-treita, que foi o objetivo prin-cipal da missão do ministro Ce-reijo.

Causou satisfação entre oscomerciantes o desenvolvimentodas negociações' de Cereijo. Osexportadores, p r incipalmenteaqueles de recursos limitados,confiam em que será consegui-da a liquidação das. contas ar-Sentinas e alguns já expressa-ram que estão dispostos a ven-der, novamente, à base de cré-dito amparados por um acordoque garanta o pagamento emdólares. , ,

Entretanto, chegam a esta ci-dade noticias de que os possf-veis resultados da missão Ce-reijo tem originado comentáriosentre certos setores do Brasil.O "Boletim da Associação Nor-te-Americano-Brasileira'' publi-ca ura despacho. procedente doHio de Janeiro intitulado "OEmpréstimo Argentino", emqtie diz o representante da As-sociação na capital brasileira:"O projetado empréstimo' de125.000.000 de dólares à Argen-lina tem causado impressão muidesfavorável aqui. Esta impres-lâo _¦ ainda .maior, porquanto oempréstimo 6 destinado á liqtri-

dar a divida comercial argenti-na. A dívida comercial brasi-leira era maior que a da Ar-gentina, porém o Brasil foi in-formado de que não se conside-raria empréstimo algum com ofim de liquidar a referida di-vida."O pensamento aqui é qüe afalta de cooperação, os ataquesas idéias dos Estados Unidos eos negócios norte-americanos eem geral os entraves à politicanorte-americana, conseguirampara a Argentina mais conside-ração em Washington. "Estámais uma vez atualizado o qua-dro de relações entre os trêspaíses pintado por Oswaldo Ara-nha: trata-se ao Brasil comouma esposa velha e fiel quenão necessitará de atenção es-pecial. A Argentina aparece nopapel de bela e jovem donzela,que necessita de.ser cortejadaconstantemente com presentes eatenção".

AS DEMOCRACIAS NAO ABANDONAM BERLIMProssegue a Conferência de Londres

Londres, 12 (R.) — Os ministrosdo Exterior da Grfi-Bretanha, Es-tados Unidos e França concordaramera designar uma comissão para re-ver o estatuto de ocupação da Ale-manha, deve seu relatório ser apre-sentado aos titulares até setembro.

Concordaram também em que asDemocracias não modificarão a de-cisão de permanecer em Ber'.lni.Corre que resolveram dirigir iúltimo apelo à Hussla para que con-corde com a realização de eleiçõeslivres em toda a Alemanha, oarauma assembléia constituinte.

Essas três decisões devem ser ln-corporadas em declarações públi-cas depois de examinadas amanhã,pelos ministros do exterior do Be-nelux,

Bevin, hoje, teria feito uma anâ-Use critica da proposta de Scnu-man sabre unificação dás lnaús-trias pesadas' da França e Alemã-nha; Isso confirma que a Inglater-ra quer saber mais, antes de se com-prometer.

Os três ministros revelaram .om-pleto acordo quanto âs linhas mctras da política em relação A Ale-manha. E' possível quo dentro dcdias surjam planos mais especlfl-cos sobre a Alemanha.

No fim da sessão, ..roçaram oschanceleres impressões sfibre a Ant-trla. E' provável novamente exa-minarem a .questão.

Concordaram em orientar . tutu-

ra ação no sentido de Incluir a Ale-manha na comunidade de nações li-vres, resolvendo manter sob obser-vação permanente a situação ger-má nica.

Schuman discursou hoje sfibre seuplano: acentuou que seu pais nãotinha a menor Intensão de esmo-recer no firme propósito de fazervingar o plano.

Ao fim da reunião foi 'vulguooum comunicado. Em outra decla-ração assinada, os chanceleres dl-zem ter notado com surpresa e pro-funda preocupação a declaraçãorussa de que foi concluida a repa-triação de prisioneiros de guerra ale-mães, concordando em tomar todasas providências possíveis para obterInformações que esclareçam o des-tino dos prisioneiros ainda não re-patriados, e promover a repatrlaç" "*do maior número.

TODO O DIA

Londres, 12 (.1. Battefort, da F.P.) — Os três ministros do Exteriorque conferenciaram pela manhã, vol*taram a reunir-se à tarde, e depoisàs primeiras horas da noite. Esti-veram reunidos, praticamente, iodoo dia.

Os três ministros viram-se a ora-ços cóm uma série de relatórios téc-nlcos. Entre estes figura o limiteImposto aos alemães na con truçãode navios comerciais. A delegação

WARREN ATJSTIN APROVAO PLANO SCHUMAN

Possibilidades ilimitadas abrirá à cooperação européiaLake Success, 12 (F.P.) — "A

proposta da França pa.a a unifica-ção das Indústrias de aço e carvãoda França e da Alemanha sob a vi-'gilância de observador das NaçõesUnidas, demonstra as Ilimitadas pos-slbilidades que temos diante denós", declarou o embaixador War-ren Austln, representante perma-nente dos Estados Unidos lunto àO.N.U.

Falando num "fórum" organizadoeam Nova Jersey, Austln salientouque a proposta francesa constituíaresposta definitiva a uma questãodifícil e complexa. Essa resposta —acrescentou — íol construída sobreos princípios *da Carta e pode tor*nar-se uma das melhores trlnchei-ras da paz. Austln tomou o exem-pio da proposta francesa para de-monstrar aos seus ouvintes que se-ria Inútil a proposta apresentadapelo ex-presidente Hoover com oobjetivo de reconstruir-sc as Na-ções Unidas sem a União Soviética."Efetivamente — acentuou —, aproposta Schuman, como o Pactodo Atlântico e outras organizaçõesregionais, demonstram que os gru-pos regionais constituídos sob a égl-de dia Carta das Nações Unidas demaneira alguma estão em contra-diçêo com essa carta. O primeiroprincipio da carta é a sua universa-lidade, Quebrá-la porque um grupode paises lhe vira as costas seriao melhor melo de suprimir-se a açãomoral que se exerce no sentido dcpaz".

O embaixador advei^lu os seusouvintes contra a ilusão de que osEstados Unidos dominariam os Es-tados reorganizados. em Nações Uni-das, sem a União Soviética, citando

Eliminação de restriçõesburocráticas

¦ Paris, 12 (R.) — As dezoitonações pertencentes á Organi-zação de Cooperação Economi-ca Européia resolveram supri-rnir todas as restrições de or-dem burocrática que atual-mente dificultam a transferên-ria de pagamentos. Vão tambémlibertar do regime de permis-.§o prévia uma série das ch.i-madas "transações invisíveis"

Essas decisões, tomadas du-rante uma reunião do Conselho(Ie OCEE no dia três do corren-te, foram oficialmente anuncia-tias hoje. Afetam um movimen-to comercial avaliado em cerca(le dois e meio bilhões de dóla-res entre os Estados que fazem

parte da Organização. O comer-cio de mercadorias visíveis en-tre esses países atinge um to-tal de nove bilhões de dólaies,aproximadamente.

As resoluções tomadas a trêsde maio entrarão em vigor apartir de primeiro de junho.

O Secretário geral da OCEE,sir Robert Marjolin, disse hojeque "a nova medida é tão im-portante quanto a* decisão ante-rior de libertar das restriçõesgovernamentais 50% do comer-cio visível. O próximo campoonde a, Organização pretende in-tervir para liberalizar o com.r-cio é o transporte aéreo e rodo-viário".

a propósito as declarações feitas pe-los primeiros ministros da Índia edo Paquistão, os quais anunciaramque os seus países se recusariam aentrar numa coligação que violas-se o principio de universalidade daO.N.U.

O representante norte-americanojunto á O.N.U. procurou depois de-monstrar as realizações das NaçõesUnidas, que, na sua opinião, sãomuito pouco conhecidas. No planopolítico, Warren Austln colocou noativo da O.N.U. a retirada das tro-pas soviéticas do Irã, o fim do blo-quelo de Berlim, o fim da guerrana Grécia, na Palestina e na Indo-n.sla, bem como a solução a respcl-to daa antigas colônias Italianas.Austln reconheceu, porém, que omaior êxito da O.N.U. fora regis-trado no plano social e médico. Re-cordou que na Grécia a maláriacaíra de 85 a 5 por cento cm con-seqüência da ação da OrganizaçãoMundial de Saúde, c que no Egito amesma organização havia consegui-do deter a epidemia de cólera, que

ameaça populações Inteiras no Mé-dlo Oriente.

O embaixador norte-americanochamou igualmente a atenção doseu auditório para a Conferênciade Assistência Econômica aos Pai*ses Subdesenvolvidos, a reunir-sedentro de três semanas em LakeSucess. "O desenvolvimento dos pai-ses economicamente atrasados — as-sinalou Austln — é do Interesse dosnorte-americanos, Observa-se queos Estados Unidos sempre mantive-ram troca econômicas mais ativoscom os paises mais avançados eco-nômica a industrialmente. Todos osesforços pela paz e bem estar custamapenas 33 centlmos por ano a cadacontribuinte norte-americano. £ umdinheiro bem colocado" — declaroufinalmente Austln, exortando os seusouvintes a apoiar a O.N.U. e o prln-olplo da universalidade que cons-tltul a sua razão de ser.

"Ê nessa direção — disse ainda —

americana deseja que a tonclagemautorizada aumente, bem como avelocidade, parece fraquejar a re-slstencia britânica,

A DECLARAÇÃO

Londres, 12 (F. P.) — Texto dadeclaração sabre Berlim, publicadaapós a sessão da Conferência dosTr.s Ministros do Exterior:"As três potências de ocupaçãoocidentais manterão seus direitos

cm Berlim. Estão decididas uo],como antes a proteger os direitosdemocráticos do3 berllnenses, e co-operarão com as autoridades r' -mãs para melhorar no máximo pos-slvel a posição econômica dos- trêssetores ocidentais. Os ' ês gover-nos continuarão seus esforçosla unificação da cidade por me.o dceleições livres, a fim de que Ber-lim possa tomar o lugar que lhecompete na Alemanha livre e de-mocrátlca".

A REUNIÃO DOS TRÊSJean Allary, da F.P., especial para o "Correio da Manhã"

Londres, 12 — No fim do segundodia da Conferência dos Três parececerto que. dois resultados positivosforam obtidos: a declaração comumenviada à Alemanha e o aperfeiçoa-mento do funcionamento do Pactodo Atlântico. O terceiro fato im-portante seria a entrada do projelofrancês de utilização comum docarvão e do aço europeu no doml-nio dos estudos internacionais de*talhados.

Os Três conseguiram um acordohoje sfibre as grandes linhas doproblema alemão. Anunciarão ama-nhã suas conclusões a Slikker, mi-nistro dos Negócios Estrangeiros JaHolanda, atualmente nesta capital:a Van Zeeland, ministro dos Nego-dos Estrangeiros da Bélgica, quechegará ainda hoje e a Joseph Bech,de Luxemburgo, que é esperadoamanhã. Atè então, as decisões to*madas permanecerão secretas.

Acrèdita-se, entretanto, que a de-claração sfibre a Alemanha aludiráao convite enviado ao governo deBonn, para participar do Conselhoda Europa, renovará as promessasfeitas no acordo de Petersberg, sô-bre a revisão do Estatuto de Ocupa-ção, a partir de outubro, indicar.sfibre que pontos poderá esta futu-ra modificação incidir e lançará umapelo em prol de Uelções livres emtoda a Alemanha.

A revisão projetada não poráfim, entretanto, ao regime deocupação e ao Estado de guerra.

As decisões concernentes ás emen-das ao Pacto do Atlântico só serãotomadas amanhã. O exame do pro-blema será feito na base do recenterelatório dos especialistas, que pre-vê um organismo permanente decaráter deliberativo e um organismoexecutivo, que poderá até se redu-zir a uma só pessoa.

O exame do projeto francês sô-bre a utilização comum dos recur-sos minerais e siderúrgicos franco-alemães não comportará decisõesAcheson e Bevin acham que, antesde qualquer compromisso, é neces-que reside a melhor esperança para

a solução de todas as divergências", sárlo que sejam previstas todas as

Pedirá redução nas reparações de guerraA República Oriental da Alemanha se dirigirá à Rússia

Berlim, 12 (R.) — A Alemã-nha Oriental pedirá á Rússia aredução das reparações deguerra, atendendo ao apelo for-mulado pelo Politburò do Par-tido de Unidade Socialista. Ogabinete da República Orien-tal deu ontem a noite instru-ções ao "premier" Grotewohlpara que iniciasse negociaçõesnesse sentido com a Rússia.

Uma nota oficial a respeitodeclara: "A criação da Republi-ca Democrática Alemã em ba-ses democráticas encoraja o Po-litburo a consultar o governoda União Soviética sobre a pos-sibilidade de serem reduzidasas reparações estabelecidas pe-los acordos de Yalta e Pots-dam, no interesse da reconstru-çrução e da melhoria do padrãode vida do povo".

NAVIOS DE MENOS DE 7.200TONELADAS

Bonn, 12 (R.) — A Álea-nha poderá construir, sem pré-via autorização dos aliados, umnumero ilimitado de naviosmercantes de; diversos tipos,desde que seu deslocamento nãopasse de 7,200 toneladas e suavelocidade de 12 nós por hora.A permissão é dada por umnovo regulamento sobre a cons-trução naval na Alemanha, pu-blicado hoje. O regulamento

constitui complemento á lei pro-muigada na semana passadapela Alta Comissão Aliada pa-ra impedir o rearmamento ale-mão.,

A VISITA DE REYNAULD

Bonn, 12 (U. P.) — O ex-primeiro ministro francês PaulReynaud virá a Bonn, na piò-xima semana, a fim de tratarcom os membros do governo daAlemanha Ocidental sobre afusão das indústrias siderúrgicae carbonifera franco-alemães.Os informantes dizem que Rey-naud viajará extra-oficialmentee espera-se que conferencietambém com o chefe socialistaKurt Schumacher, lider daoposição, aue até agora de-monstrou indiferença para coma medida.

LISTA ÚNICA

Berlim, 12 (R.) - O "pre-mier" da Alemanha Oriental,Otto Grotewohl, defendeu ofi-cialmente a organização de umalista única de candidatos de to-dos os partidos da zona sovieti-ca para as eleições de outubrdpróximo.

"Como estamos preparandoum programa eleitoral comum,devemos dar mais um .passo afrente e organizar uma lista

REINICIADA A VOTAÇÃO DA LEI(Conclusão da última pág.)que viviam das rendas provenien-tes de pequenos Imóveis.

O sr. Aristldes Largura, entrecan-to, trouxe um outro argumento con-tra a emenda, apesar de ser favo-rivel á majoração. Disse êle queachava a estabilização dos aluguéisantigos em níveis,- Irrisórios, umaInjustiça, Isso enquanto os novosaluguéis arbitrados o eram . .n quan-tias elevadas, pagando os Inquilinosde tais Imóveis._ diferença dos de-mais mantidos em congelam-nto.Mas, não podia dar o seu voto favorávcl, porque a emenda, ao con-trárlo de impedir semelhante iqjutlcà, vinha agravá-la, ao permitir«penas a elevação dos .lugucls -ãoarbitrados.

Essa matéria, porém, deixou deier votada por falta de juorum ,-dlando-ieaái sua decisão jara a pró-slma terça-feira.

REINTEGRAÇÃO DE .'UNCIO-'. . NARIOS

Ainda/' na sessão de ontem foi re-Ictado ,pclo sr. Carlos Waldemar oprojeto que manda reintegrar su-raàriamente os servidores públicosdo .Ministério da Fazenda, lotadosnas repartições do Estado do SãoPaujó, que perderam os seus car-íosaou tiveram «eus contratos res-cindidos em virtude de participa-ção no movimento Irrompido naquê-le Estado em 1932. O projeto foirejeitado, de acordo com o pontodè vista do relator, que mostrou Játèr sido'solucionada a situação a"osfuncionários efetivos, graças ao art.30 do Ato das Disposições Con.tl-tú-ionais Transitórias, c, quanto aosoutros, interinos ou extranumerálilos, não poderiam ler direito * aintegração.

Foi aceito o parecer favorave. doa*r. Calado de Godói ao requerimen-to que solicita a Inserção nos anaisda Câmara da declaração de prlnci-pios, direitos e reivindicações muni-cip\s aprovados pelo Congresso dosMu.icipios Brasileiros, realizado 'Petrópolis.

A IGREJA E O ESTADO

Ainda pelo sr. Caiado Ue 'ioíloifui relatado um outro projeto —concedendo auxílio de .00 mil cru-xelros á Diocese do Crato para oCongresso Eucaristico a realiza.-setm. Barbalho, Estado do Ceará Orelator, no seu parecer, troux. âdiscussão um aspectq constitucional_.! projetos dc auxilio que. se pren-

ac a separação entre a igreja e oEstado. Partiu êle da tese de queos auxílios concedidos pelo Esta-do ás entidades religiosas se 'usti-ficavam pór uma razão ''nica: exer-cerem elas determinadas flnallda-des que ao próprio poder públicocompetia realizar, como a asslstencia social, a educação, etc. Foradal se esbarrava com a separaçãoentre a Igreja c o Estado, que e.aleigo, Isto t, permitindo todos oscultos sem ter nenhum oficial Oprojeto — disse — não autorizavaa abertura de crédito para qualquerfim inerente ás obrigações do go-vêrno, e apenas ajudava um con-gresso religioso. Era, portanto, In-,constitucional, porque não visava apreencher uma finalidade enquadra-da Implícita ou explicitamente pelaConstituição como missão do Esta-do. Ao lado desse aspecto, tinha oda Inconveniência, pois abria, abrecha para qué todas as religiõesviessem âs portas do Congresso pe-dlr auxílios para as ntividades dosseus cultos. . ,

Entretanto, como o sr. Atnliba No-guelra tivesse pedido vista do oro-cessado, adlou-se a sua votação.•COMISSÃO DO VALE DO PARANÁ

O sr. Pinheiro Machado apresen-tou parecer favorável, que foi apro-vado, ao projeto que cria a Comis-são do Vale do Paraná, autarquiainstitucional e territorial cuja fl-nalidade será a regularização do tur-so dos rios, utilização do potencialhidrelétrico, Irrigação, fomente âprodução, etc.

Em seguida foi aprovado o pa-recer contrário â emenda do 'eua-do sugerida ao projeto que facultaâs associações de classe de funcio-nárlos, empregados de empresas In-dustrials da União, dos Estados, Mu-niciplos, ou de entidades autárqui*cas, a representarem coletivamenteperante as autoridades administra-tlvas e a Justiça ordinária. A emen-da determinava competir :os advo-gados habilitados a representação efoi recusada por inútil, uma vez -a legislação vigente 1á prevê o ri-sunto.

PROJETOS DE UT1L1DADFPÚBLICA

A Comissão aceitou dois projetosde utilidade pública: o primeiro,considerando como iai a Campanhade Alfabetização e Assistência o-ciai de Cachoeira de Itapemlrl ... dl-

O DIAPOLICIALToma outra feição o caso do assalto à agência dos Correiosde Catuinbi — A polícia acredita que tudo não passa de si-mulação da tesoureira-chefe, para encobrir o desfalque —¦Outra façanha do "Dr. Junqueira" dá prejuízo de Cr$ .

182.000,00 à uma joalheria — Outras ocorrências

Já vai tomando aspecto bem dife-rente o caso do assalto praticadona agência dos Correios e Telégra-fos de Catumbl, situada na rua Pa-dre Mlguclino 0. Segundo noticia-mos, três homens penetraram noprédio, na manhã de segunda-feiraúltima, subjugando a tesoureira-chefe, sozinha no momento, e após-sondo-se de Cr? 180.000,00 que seencontravam no cofre. O alarma foidado pela própria tesoureira-chefe.Alnir de Macedo, de 27 anos, quetelefonou para n Rádio Patrulha as-sim que se viu livre dos assaltan-tes.

Entretanto, já na fase de condu-são das Investigações, a Policia estáInclinada e rejeitar a versão Ue as-salto. Após a reconstituição, reall-zada secretamente na agência, o de-legado Fernando Bastos Ribeiro de-clarou cos jornalistas que já nãotem dúvidas sobre a simulação quevem sendo arquitetada pela vitima.Não houve nenhum, assalto, maa.provavelmente um desfalque que" atesoureira procura encobrir.

Segundo o delegado, as lncoerên-cias notadas na reconstituição com-provaram, primeiro, que a moça po-derla ter fugido, perfeitamente, poruma porta lateral, antes de ser al-cangaria; segundo, que o seu pro-cedimento ao telefonar para a Rá-dlo Patrulha, pedindo que a Poli-cia não se acercasse do prédio "pa-ra evitar escândalos", era demasia-damente tranquilizador para quem

rígida por d. Zllma Coelho ..inte, o segundo, dando a mesma qua-lidade á Associação Beneficente dosSargentos da Polícia Militar do Pis-trito Federal.

Finalmente, lol aceito, com .es-salvas, o projeto que cria un im-posto adicional sobre a .c da de15% nas diferentes cédulas, a fimde cohsUtuir um Fundo de Ampa-ro aos Municípios. Funcionou -amorelator o sr. Carlos Waldemar.

COMISSÃO DE VALORIZAÇAlDA AMAZÔNIA- . .

Reuniu-se ontem esse uigâo te.ni-co especial, com o objetivo de ele-ger a sua direção para o ano emcurso. No escrutínio então realiza-do, foram escolhidos os ";rs Lamei-ra Bittencourt, Mourão Vieira ePereira da SUva, para ocuparem,respectivamente, os cargos de presi-dente, vice-presidente e relat-- gc-ral.

única. A medida entretanto nãoserá ordenada pelos partidos.Terá de ser decidida pelopovo", disse Grotewohl.

PREJUDICIAL O CONTROLE

Berlijn, 12 (U.^J?.), p-* Con-trôle russo realizado com len-tidão causa entraves ao tráfe-go rodoviário e dos canais queligam Berlim ao ocidente . daAlemanha. Iniciado hoje, diaem que se assinala o primeiroaniversário da suspensão 'dobloqueio russo, o controle lentoestá retendo umas 50 barcaçasnos canais de Wuttemberg.

Na super-estrada entre o Oci-dente da Alemanha, uma cen-tena de caminhões esperam asua vez para cruzar a barrei-ra russa instalada em Helms-tedt. Funcionários britânicosdeclararam que a maioria dasbarcaças conduz ferro velho deBerlim para o Ocidente.

Explicaram que vários car-regamentos já foram confisca'dos sob a alegação de que osdocumentos dos patrões dasbarcaças não estavam em or-dem. Ao comentar a atituderussa assinalaram que esta "énova tentativa russa de inter-ferir com o trafego entre Ber-lim e o Ocidente". <

acaba de ser assaltada. Houve ou-tros pormenores na reconstituiçãoque tornam bem dificil a posição datesoureira-chefe.

Prossegue as diligências, mas' jasc sabe que a administração do D.C. T. ordenou a suspensão preven-tiva da funcionária e vem evitandoqualquer. Interferência em seu fa-vor.OUTRA FAÇANHA DO "DR. JUN-

QUEIRA"Há vários dias, á "Joalheria Krau-

se", em Copacabana, foi visitadapor uma senhora elegante, que dc-clarou chamar-se Isabel Varela esor Irmã do governador José Va-rela, do Rio Grande do Norte. De-sejava adquirir jolas finas, mas te-ria de pagá-las com cheques ao por-tador, sendo dois de Crf 50.000,00cada um, assinados por Leonor Soa-res, contra o Banco da Provínciado Rio Grande do Sul, e o terceirodo Cif 100.000,00, firmado por NalrPrates, contra o Banco Predial doRio de Janeiro. Depois das necessá-rias Investigações, o gerente acel-tou o.negócio e entregou à compra*dora jolas no valor de Crf102.000,00, devolvendo-lhe, ainda, aImportância de Crf 18.000,00 em dl-neiro, a titulo de troco.'

No dia seguinte, a joalheria ve-riflcou que não existiam, simples-mente, nem sequer como correntls-tas, as firmas constantes dos trêscheques. Era tudo aquilo uma gros-seira mistificação e impunha-se umentendimento imediato com a com-pradora. O procurador da joalheriaentrou em ação e, dentro em pou-co. recebia da senhora Isabel Va-rela, na sua residência â avenidaAtlântica 98, apartamento 3, a trls-te notícia de que já não possuíaas jolas compradas na véspera. En-tregara-as, na realidade, ao verá-deiro comprador, dr. Paulo dc Al-meida Prado Júnior.

O caso foi .parar na Policia. O2» Distrito entrou em diligências,mas não havia sinal do tal dr. Pau-lo de Almeida Prado Júnior. Emcompensação, após uma pesquisana galeria da - Secção- de Roubos eFurtos, a senhora pôde recenhecera imponente figura de Paulo de Almeida Junqueira Filho, o célebre"Dr. Junqueira", que tanto traba-lho tem dado á Policia do Rio ede São Paulo. Sim, era mais umcaso de "escroquérie" do habilidosoimpostor, que se havia insinuadonas boa. graças daquela dama echegara a propor-lhe casamento.As jolas, que êle lhe pediu páracomprar com os cheques falsos, se-riam o presente de núpclas. -

O "Dr. Junqueira", que _.__p_*

receu tão depressa quanto surgiu,está sendo aUvamente procurado.

PRESO O ASSASSINO DAMENDIGA

Em nossa edição de ontem, noti-ciamos o achado, na Esplanada doCastelo, do cadáver de uma men-diga, conhecida por Alquimina, comnumerosos vestígios de violência nacabeça c na face.

Ontem, após uma série de dili-gências, B3 autoridades do 5o Dis-trlto, que ainda tinham dúvidas sô-bre se a pobre mulher fora vitimade acidente ou assassinada, prende-ram o mendigo "Maluquinho", cujoverdadeiro nome é Manoel Fran-cisco de Oliveira, de 35 anos, resi-dente na estrada de Santa Isabel11. Na delegacia, titubeou, a prin-cipio, mas. acabou confessando quematara de fato a mulher, utillzan-do-se para isso de uma pedra. Vin-gura-se, assim, por encontrá-la cmcompanhia de outro indivíduo, quefugiu.

O "Maluquinho" vai ser devida-mente processado.

MATOU ACIDENTALMENTE OCOMPRADOR DA GARRUCHA

' SAs primeiras horas da noite de

ontem, as autoridades do 25° Dis-trlto tiveram conhecimento de qio funcionário municipal JovinoFrancisco da Rocha, de 41 anos, ca-sado, morador na rua Umai 34, naPavuna, fora morto com um tirodo garrucha no coração, desferido" ftqueima roupa. O provável autor docrime fora um soldado da PoliciaMiUIar, que fugira.

VITIMAS DOS AUTOS

Na tarde de ontem, em frente aoServiço (ie Emplacamento da P,D. F., na avenida Francisco Bica-lho, foi colhido por auto não lden-titicado o motorista João Ferreirade Melo, de 41 anos, casara, mora-dor na rua Pereira Nunes 352, casa1. A vitima sofreu fratura do crâ-nlo e foi internada em estado graveno Hospital Uo Pronto Socorro.

A menor Vera Lúcia, de 12anos, filha de Alexandrina Pinheiroda Mota, residente na rua EdoinoUruguai 109, foi atropelada, ontem,pelo caminhão chapa 7-21-45, diri-gldo pelo motorista Fernando Ne-ves! quando atravessava a.rua daAmérica, perto do cruzamento coma rua Barão da Gamboa. A meninasofreu fratura do crânio e foi con-duzida ao Hospital do Pronto Su. nr-ro pelo motorista culpado.

Um homem branco, de 28 anospresumíveis, vestido com blusãomarron, calça azul marinho listadac sapatos pretos, que montava umabicicleta, foi colhido, ontem, porauto não identificado, na avenidaEpitácio Pessoa, em frente ao nú-mero 708. • Com inúmeras fraturase em estado desesperador. o desço-nhecldo foi Internado no Hospital.Miguel Couto.

Em frente ao armazém n. 5,na avenida Rodrigues Alves, o ope-rário Sebastião dos Santos, de 21anos, morador na rua da Glória 95,foi atropelado, ontem, pelo autochapa 4-85.-5, que desapareceu. Orapaz, com fratura do crânio, foili.ternedo no Hospital do ProntoSocorro.

conseqüências de al proposta, oasoadas em dados concretos. Tantoum como outro, no entanto, mos-tram extrema simpatia para com ainiciativa francesa. Schuman rece-berá os Altos Comissários na Ale-manha, John Mac Cloy, dos Esta-dos Unidos, e Sir Biran Robertson.da Grã-Bretanha, assim como An-dré François Poncet, da França,para lhes expor, em particular, oaspecto alemão do problema.

Quanto à atitude dos ocidentaiscom relação ao problema austríaco,só -»rá definida na próxima sema-na, embora hoje tenham sido exa-minados todos os dados do pro-blema, em presença dos três su-plehtes pnra a Austria, Reber, Mal-let e Berthelot.

Finalmente, o último dia da Con-ferencia, que será consagrado, emsua maior parte ao Pacto do Atlán-tico, permitirá Igualmente que sejaestudada a situação no sudeste daÁsia. O problema da representaçãochinesa no Conselho de Segurançafoi abordado ontem, mas nenhumadecisão foi tomada, devendo contl-nuar a troca dc opiniões pelas viasdiplomáticas comuns,

Para amanhã figuram ainda noprograma questões do menor im-portancla, como a da emigração, datransferência de populações, etc.

QUANDO COMPARECERÁ 0 MINI.-TRO DA FAZENDA A COMISSÃO DE

FINANÇAS DA CÂMARA?O ministro da Fazenda parece,

não pretende atender á Comis-são de Finanças da Câmara aosDeputados com a mesma preste-za com que atendeu aó pedidode informação do Senado sobrea rulnosa operação do resgateao par dos títulos da divida ex-terna em libras. O sr. Café Fi-lho havia retirado um requerl-mento solicitando a presença dosr. Guilherme da Silveira, por-que o sr. Horácio Lafer lhe ha-via comunicado que o ministrose oferecera par acomparecer es-pontaneamente àquele órgão tec-nico do Lcgisl-tlvo. Até ornem,porém, não estava marcada a da-ta do "espontâneo compareci-mento". Não parece exageradaa demora? Será prop' lital? A vi-sita, provavelmente, será "sine-die", quando a. casa estiver va-zia e já houver passado para .rol dos "fatos consumados" aprejudicial compra por cem doque valia apenas oitenta E pe-na que isto aconteça. E' pena,principalmente, que, por ter ne-cessldade de se ausentar do Rto,não possa interrogar pcsso.lmen-te ao sr. Guilherme da Silveirao sr. Café Filho, cujo lon.ío eminucioso questioná.io, ontementregue ao sr. Horácio Lafer,dá uma idéia dn profundidadede sua pesquisa das verdadeirascausas da rulnosa liquidarão denossos saldos congelados no Han-co da Inglaterra.

Não poderia o sr. Horaclo La-fer conseguir que n ministro daFazenda tratasse a Comissão deFinanças da Câmara com a mes-ma consideração por êle dlspen-sada ao Senado?

-_» ««J. Jfl

Embora prolixao sr. Café Filho

e minuciosa,deveria ler

acrescentado a sua .érle de que-sitos, mais estes três:

a) montante da divida externaem libras, antes do resgate;

b) saldo em circulação apóso resgate;

c) diferença entre as taxas dejuros dos saldos e dos títulosresgatados.

Pelo último relatório do Ban-co do Brasil, a divida externaem libras atingia quarenta e no-ve milhões em 31 de dez :mbrode 1949. Se foram resgatados ti-tulos no total de vinte e um ml-lhões. o saldo em circulação (.tu-almente deverá ser de vlnae eotto milhões. Não teria sido ore-ferlvel, pois, que Fe houvesseaguardado o problemático "re-púdio" de 50% de nossos a.aos,para.respondermos com igual re-púdlo de nossa divida externa?Neste caso. ficaríamos devendoapenas quatorze mllh -s e l 5oo dobro como agora.

Os saldos venciam juras(4%; e os titulos, de 2 e i4%.Havia, pois, uma diferença de 2%contra o Brasil, Mas, resgatandoao par títulos cotados em bolsacom uma desvalorização de 20%,pagamos de uma só vez e adian-tádamente, dez anos de juros.Positivamente, pelo lado da eco-nomia de juros, o negócio foipéssimo. Por que lado terá si-do sofrível? Até agora não fo-ram publicadas as declaraçõesfeitas ao Senado pelo sr. GUl-lherme da Silveira e ontem en-freguês cm cópia.

Até agora, portanto não po-demos saber por que motivo al-guns senadores concluíram n5oler sido prejudlclallsslma ao paisa "queima" de nossos saldos emesterlinos.

Efetivos dos quadros d. oficiais da AeronáuticaÁ Câmara aprovou projeto que dispõe sobre a sua fixação

em tempo de paz e as funções privativasdos diferentes postos

A Câmara dos Deputados aprovouontem o projeto que fixa os efetivosdos quadros de oficiais da Aeronáu-tica, em tempo de' paz. Deu o pie-nário preferência ao substitutivoapresentado na Comissão, de Flnan-ças pelo relator, sr. Dlocléclo Duar-te, o qual dispõe que os mesmosquadros passam a ter a seguüiteconstituição:

(J — (oficiais generais) — um únl-co tenente brigadeiro do ar, 7 ma-jores brigadeiros, 14 brigadeiros doar, 1 brigadeiro médico e 1 Tjrlga-deiro Intendente;

- (oficiais aviadores) - 40 co-ronéls, 70 tenentes coronéis, 150majores, 350 capitães, 350 primeirostenentes; variando o número de se-gundos tenentes;

— (oficiais Intendentes 1 - 8coronéis, 16 tenentes coronéis; 30majores. 90 capitães, 90 primeirostenentes; segundos tenentes varia-veis;,4 - (oficiais médicos) - 8 coro-

néis, 20 tenentes coronéis, 42 maio-res, 100 capitães, 100 oriamelros te-nentes;

— (quadro complementai deaviadores) — em extinção;

- (oficiais farmacêuticos) — 1tenente coronel, 2 majores, 4 capi-tâes, 8 primeiros tenentes;

— (oficiais de Infantaria deguarda) — 5 majores, 15 capitães,50 primeiros tenentes, 50 segundostenentes;

— (especialistas em avião) — 4majores, 16 capitães, 40 primeirostenentes, segundos variáveis;

- (especialistas em armamen-to) - 1 major, 5 capitães, 15 prl-meiros tenentes, segundos tenentesvariáveis;

10 — (especialistas em comunica-ções) — 2 majores, 9 capitães, 30primeiros tenentes, segundos varia-veis;

11 — (especialistas em fotografia)— 1 major, 3 capitães, 15 primeirostenentes, variando os segundos te-nentes; ,

12 — (especialistas em meteoro-logía) — 1 major, 5 capitães, 10 pri-meiros tenentes, segundos variáveis;

13 — (especialistas em controlede tráfego aéreo) — 1 major, 6 ca-pitães, 20 primeiros tenentes, va-riando o número dos segundos te-nentes;

14 — (oficiais auxiliares) - 100primeiros tenentes, 150 segundos te-nentes.

VAGAS A PREENCHER EM 1052

O projeto estabelece, no segundoartigo, que somente a partir de 1.°de janeiro de 1052, poderão serpreenchidas 100 vagas de capitãesaviadores, 100 vagas de primeirostenentes, 4 de major especialistaem avião, 1 de major especialistaem armamento, 2 de major especia-lista em fotografia, 1 de major es-pecialista em meteorologia, 1 de ma-jor especialista em controle de trá-fego, 6 de capitão da mesma espe-cialldade, 100 de segundo tenente doqu_>dro de oficiais auxiliares e 100de' primeiro tenente do, mesmoquadro.

AS FUNÇÕES

Dal por diante, dispõe o projeto,cujo texto terá em breve remetidoá revisão do Senado:

As funções de comandante das2.». 3.», 4.»*n 5.» Zonas Aéreas, Ins-petor Geral do Estado Maior, Dire-ior Geral do Ensino e Diretor Ge-ral do Material serão privativas Uoposto de Major Brigadeiro.

A chefia do Estado Maior da Ae-ronáutlca e a Direção Geral dç Ro-tas Aéreas serão exercidas por Ofl-ciai -General do posto de TenenteBrigadeiro.

A designação das demal. lunçõe.privativas dos diferentes postos dosquadros, será feita em Decreto liai-xado pelo Presidente da República,atendidas as possibilidades orçamen-tárlas e a Lei de Fixação das ForçasArmadas.

Passarão compulsôrlamente para oQuadro Complementar de Aviadoresos atuais oficiais do quadrp de Ofl-ciais Auxiliares, com os mesmos dl-reltos, deveres e vantagens.

E' aplicado ao quadro Comple-mentar de Aviadores a legislaçãoora existente para o quadro de Ofl-ciais Auxiliares.

Passarão compulsóriamente paraos quadros de Oficiais Especialistasem Avião, Armamento, Comunica-ções e Eotografía, respectivamente,e com direitos e vantagens do qua-dro de origem, os atuais Oficiaise Arplrante. a Oftchl Mecânico de

Avião, Armamento, Rádio, Fotógra-fos, possuidores do curso de Oficia^Mecânico.

Na constituição Inicial dos qua-dros de Oficiais Especialistas, serãolevadas em conta as antigüidades de'declaração de aspirante a oficial nasdiversas especialidades.

Fica em extinção o quadro de ofi-ciais mecânicos, criado pelo Decre-to-lei n.° 3.810. de 10 de novembrode 1941, estendendo-se as vantagensdo artigo anterior aos seus rema-nescentes que possuírem, nesta data,comendas ou medalhas de méritomilitar,

O Poder Executivo regulamentaráo acesso ao posto de Major do Qua-dro de Infantaria de Guarda e orecrutamento, a formação e o aces-so dos Oflclias aos Quadros de Ofl-ciais Especialistas e Oficiais Auxi-li a res.

As despesas decorrentes da leicorrerão i conta das dotações orça-mentárlas próprias.

AS IRMÃS DO "VELHO GRACO"

Encerrou-se a dlscusão do projetoapresentado recentemente pelo sr.Heribaldo Vieira, concedendo àsIrmãs do ex-deputado Graco Car-doso, sras. Eunice Cardoso da Sil-veira e Mariana Cardoso Campos,a pensão mensal de três mil cru-zelros. A Comissão de Finançasainda não opinou. *

FORNECIMENTO DE PAPELMOEDA

Aprovados, ficaram apenas doisprojetos: aquele sobre os efetivosda Aeronáutica e outro, de número1.057, autorizando o ministro daFazenda a abrir o crédito de 2.167.894 cruzeiros, para ocorreràs despesas com o fornecimento depapel-moeda.

A ENCAMPAÇÃO DA LEO-POLDINA

Em virtude de apresentação denovas emendas, voltou à Comissãode Finanças o projeto que autorizaio Executivo a promover, pelosmeios regulares, a encampação daLeopoldina Railway. As emendasforam as duas seguintes, firmadaspelos srs. Crepory Franco e Juran-dir Pires:

a) — Os débitos da Companhia,provenientes de impostos ou taxasda União, dos Estados ou dos Mu-niciplos, serão deduzidos da quan-tia mencionada, no art. 2°, al. a".

b) — Fica assegurado aos atuaisfuncionários brasileiros dá admi-nlstração de Companhia encampadao disposto no art. 191 da Constitui-ção, na base de seu tempo de ser-viço.

O Tesouro Nacional completaráo pagamento das caixas de Aposcn-tadorla e Pensões para enquadraros proventos da lnatlvldade na basedo dispositivo constitucional.

DIVERSOSDurante o período do expediente,

o sr. Aliomar Baleeiro apresentouindicação à Mesa, no sentido de quevenha a ser dado à sala onde fun-dona a Comissão de economia o no-me de Bernardo Pereira de Vascon-celos. O sr. Jonas Corrêa formulourequerimento ao Executivo, fazendoperguntas em torno das providênciasreclamadas pelos consumidores decarne verde no Distrito Federal.O sr. Vasconcelos Costa apelou pa-ra o governo, em favor do horárioúnico pleiteado pelos bancários. Osr. Dâmaso Rocha tratou da situa-ção dos liberados condicionais, ex-pondo a necessidade de - um tra-tamento mais humano para êies.

Pelo sr. Leite Neto, foi apresen-tado projeto dispondo sobre as co-memorações do primeiro centenáriode Silvio Romero.

_P_^H^^^HBMMMi^Hi^Bi^HH^iMa^Haai^H»«-i_-------_-M-r__n____--_HaH.^nMa^H^

(Conclusão da última página)

mesmo tempo que fazem guerra denervos contra o eleitorado' udenistaa respeito da suposta Intervençãofcderal, que asseguram conseguirão,com pretexto nos acontecimento deCocai, Abraços. — Deputado JoséMendes dc Morais."

A chapa baiana da Coli-gaçao

SÚI.odor, 12 (Asp.) — Emboranão tenha a coalizão chegado a umacordo no tocante ao oandidato aogoverno do Estado, o certo é que asua chapa para a Câmara Federaljá está mais ou menos formada,constando dela os seguintes nomes:Antônio Ba-blno Oliveira Brito,Lauro Freitas, Aloislo Castro, Ne-grelros Falcão, Regis Pacheco, Ra-miro Berbert de , Castro, TarcísioVieira Melo, Eunáplo Peltler Quel-róz Pereira, Moacyr Pacheco de Oli-veira e Pedro Calmon; da ala au-toiHimi-ta serão apresentados Nes-tor Duarte, Luiz Viana Filho; Wa~n-derley Plnhi, Anísio Teixeira, Nel-son Carneiro, Silvlno Kruchwskl eSimões Filho; do P. R. P., ajjore-cerâo os nomes de Rubem Nogueirae Carlos Faria Albuquerque. Des-conhece-se ainda a lista do P.TJ3.Para o Senado, a coligação sufraga-rá o nome do governador OtávioMangabeira, o qual, para se desem-compatibilizar, deixaria o governoa 2 de Julho, sendo substituído pelosr. Carlos Valadares, presidente daCâmara Estadual,

Quebrada a unidade doP.S.P. no Rio Grandedo Norte

Notai, 13 (Asp.) _ A salda do sr.Sandoval Vanderlel do Partido So-ciai Progressista e o seu Ingressonas fileiras governamentais, veioquebrar a unidade do único partidoque conseguia manter-se coeso atéagora na política estadual. Trata-se de um dos mali antigos correu-gionárlos do deputado Oafé Filho.

O cr. Sasndoval Vanderlel é hoje

blica", já tendo participado de umcomicio do P.S.T, e da U.D.N., rea-lizado na Vila Parnamlrlm.

Esperam o sr. GeorginoAvelino

NaturezaSempre que aludimos, como

antes de ontem, à completa in-viabilidade da chamada "UniãoEuropéia", e quejandas abstra-ções com que às vezes os esta-distas perdem tempo — amá-veis ou desamáveis correspon-dentes fazem desabar sóbre nósum dilúvio ameno de nrgumen-tos frouxos. Consideram-nosretrógrados, "contrários aoideal", cegos ao "remédio evi-dentemente' necessário".

Mais uma vez explicamos qusassim não é, e que nos limita-mos a ser lúcidos em relação àsrealidades do mundo.

Tudo parece caminhar para oinfinito, e tudo atinge um fim.

Entre mil exemplos, escolha-seo da semente. Em volume ouem peso, da semente que pode-mos olhar na mão até à árvoreem que se transformará, vaiuma multiplioacâo que deve serde muitos milhões: quem com-parasse a semente com o quêdela resultou em cinco anos, ese pudesse supor que a mesmaprogressão se manteria sempre,concluiria que a árvore viria umdia a lançar raízes e cobrir desombras toda a superfície domundo. E no entanto, sabemosque assim não é. Aquilo que sediria a marcha da semente parao desdobramento Infinito, atingeafinal as proporções maiores oumenores da árvore frondosa.

Êsse alcançar de um limiteaparentemente imprevisível ouilógico, verifica-se em todos osaspectos da vida, sem exceçãode nenhum. Teria portanto deser alcançado também pelo crês-cimento das coletividades hu-manas, em sua expressão polf-tica, em sua função e alcancede "unidades" com real feiçãounitária, com verdadeira coesãohumana, isto é, baseada em afi-nidades espontâneas.

A nação é, precisamente, êsselimite coletivo.

Maior ou menor, pequena ougrande, rica ou pobre, fraca ouforte, (que tudo isso são contin-gências do individuo-individual,e portanto do indivíduo-coleti-vo) é com o fiação que o mun-do tem de contar, é para ela quetem de organizar-se, é com elaque tem de jogar quem quiserjogar um jogo certo. E onde, arespeito da pessoa, falamos daindividualidade, ou de persona-Hdade, a respeito da nação ha-veremos de falar, sem novaseloqüências, em soberanfn.

16 por isso que querer cons-trair um mundo com nações quepercam a sua soberania é tãoabsurdo como fabricar ideolo-gias sociais que dependam desuprimir no indivíduo a sua per-sonalidade. Chassez le naturel,il revient au galop... Essa ideo-logia absurda, onde fôr artifi-cialmente imposta, representaum suplício mental contra oqual os instintos do homem aca-bam por se revoltar; e essaconstrução de um mundo semnações soberanas, se chegasse ater qualquer efetivação, repre-sentaria o mergulho numa in-comportável mentira — de quese sairia pela tragédia para vol-tar ao natural.

Digam o que disserem, façamo que fizerem, os estadistas pre-sentes ou íuturos não serão nun-ca mais fortes que a natureza.O esperanto fracassou em suasprosápias de idioma universal,porque não pode haver jamaisum idioma universal, seja qualfôr a preponderância que umdeles assumir — e seja qual fôra aparente lógica de tal aspira-çâo.

À idéia dos Estados Unidos daEuropa, ou da União Européia,comum desses ou com outronome, é coisa com que não valea pena perder tempo. • É com-pletamente inviável. Ê necéssà-riamente impossível. É um de-vaneio sem raízes que nâo podedar flor.

Por ser contra a lógica? Tal-vez não. Esta é capaz de abstra--ções e deduções concretas den-tro das quais uma União Euro-péia se situe com suficiente de-senho. Por ser contra a moral?Também não. Por parte dos quenela vêem uma sincera associa-ção de boas vontades, ela é, semdúvida, moralíssima. Por sercontra a inteligência? Tambémnão. Esta é uma força podero-sa, cujo sangue arterial, se pen-sarmos bem, é o sonho. Comoproduto de pura inteligência, aUnião Européia é, se quiserem,inteligentíssima. E no entanto,é irrealizável, é absurda. Por-que não é nem contra a lógica,nem contra a moral, nem contraa inteligência — mas é contra aNatureza. ,

?»»Notai, 12 (Asp.) — Os correllgio-

nárlos do senador Georgino Avelinoaguardam a sua próxima vinda aNatal, pois acreditam que, em facedas divergaf-ncias que vêm lavrandono seio de outros partidos, o diri-gente do P.S.D. fará uma boa co-lheita para a sua causa,

*Candidato a prefeito de

CamposO Partido Socialista Brasileiro,

em Campos, lançou em comício onome do dr, João Baicelar Martinscomo seu candidato a prefeito.

*Nenhuma responsabilidade

da Justiça por qualquerembaraço ao pleito deoutubro4J.

O'Tribunal Superior Eleitoral dis-trlbulu ontem á imprensa a seguln-te nota:

"No correr da sessão de hoje, osr. ministro Sâ Filho teve opprtu-nidade de apresentar. mais suges-toes acerca da elaboração da novalei eleitoral, tendo em vista a rea-lização do próximo pleito, a 3 deoutubro do corrente ano. Posta aamdiscussão a .matéria esclareceu opresidente que jâ havia tomado pro-vldônclas para a expedição do ma-terlal eleitoral, material êste que,salvo a exclusão da ata de Instala*ção, segundo* prevê a lei nova, todoCie está sendo distribuído regular-mente, aduzindo considerações arespeito das alterações que foramintroduzidas naquele diploma legal.

Concordaram então os srs. mlnls-Iros numa declaração expressa nosentido de que à Justiça Eleitoralnão tocará a menor parcela de res-ponsabilidade se sobrevier algumembaraço na realização do pleito a3 de outubro, decorrente da demora¦-.retor do Jornal oflcl_l "A Repú- na «doção da lei projetada."

EXPULSOS DO EXÉRCITO VÁRIOSOFICIAIS TCHECOS

Praga, 12 (U. P.) — O novo (iiefado Estado-Maior do Exército Tchecó.Eslovaco, general Jaroslav Pro.cnazlca, expulsou diversos oficiais úttExército porque os mesmos (tp__<*sratavam uma "resistência has-ada;no ódio" aos esforços do govêtiioem organizar o Exa_rcito segunáóio padrão soviético.

O semanário comunista "Tvorba''dá essa noticia num artigo, ex_>lí*.cando que "a difícil missão" . doreorganização chega no estUo sovlô»tico e diz que Prochzka revelou adepuração no Exército num discursoque pronunciou durante uma reu-nião das autoridades comunistas rea-llzada no Ministério da Defesa nodl» 10 do mês em curso. O semana-rio cita 'as seguintes palavras doChefe do Estado-Maior do Exército.

"Estamos verificando que o Exér-cito tcheco-eslovaco demonstra, nãosó falta de conhecimento e capa-cidade para a ciência militar e ca-rece das experiências de guerra dossoviéticos, como também está des-gostoso e opõe resistência diretabaseadas no ódio, a tudo que sejasoviético, (resistência) que attngoaté a sabotagem". Acrescentou que"tal missão está diretamente rela-clonada com a politica de "qua-dros" (comprovação permanente deconfiança que depositam os empre-gados no governo ou companhiaspúblicas), pois, tivemos que degra-dar e expulsar os sabotadores daciência militar soviética". "Tvor-ba" recomenda nos oficiais que exa-minem sua atitude a respeito daciência militar soviética e, "os quese orgulham de seus conheclmen-tos da ciência militar burquesa. po-dem deixar de alimentar tais ilusões,'pois, hoje em dia, ninguém podeser chamado de perito se não es*tiver familiarizado profundamentecom a ciência militar soviética".

J

CORREIO DA MANIIA — Sábado. 13 de Maio de 1950 1.° SeccGo

Financaspoiítica

Discussões longas o Insolúvelsameaçam a tranqüilidade dos úitl-mos meses do período presidencialdo general Eurico Gaspar Dutra.K por grando que continue a ser oesforço do oflclallsmo federal parapeupar aos dirigentes as criticas emque Incorrem, nüo lhe é fácil ate-nuar a rigidez, da censura, que somistura nos comentários- ouvidos detodos os lábios.

. O atual chefe de Estado deixasem solução plausível uma multlpll-cidade do problemas, sendo os maisabsorventes os íinancelros e os elei-lorals, complicados pela Inoxperlôn*cia de seus auxiliares e correi!-glonirlos.

Mudando a cada momento do co-ordenadores o conselheiros para aIr-dlcação de um substituto constl-tuclonal de sua predileção, o relê-rido general Eurico Dutra nadamala tem conseguido do que aumon-tar ns proporçõe*. do vácuo em quosu finda politicamente a sua admi-f.lstração, sem a possibilidade dapassagem do mando supremo aquem lhe parecer melhor.

Observa-se politicamente a mesmaIncerteza geral notada no campo fl-nancelro.

Continua a pasta da Fazonda semprograma orgânico e definido, co-locando-so el« em sltuaçSo cmbara-cosa para explicar certos atoa go-vernaincntals & semelhança dos quoocorreram na liquidação prejudicialdt empréstimos, cm detrimento daeconomia nacional.

Realmente, o sogrêdo da liquida*çáo de títulos '.e empréstimos custoumulto caro ao pais.

O Senado ji sabe à esta hora aquanto monta o desembolso dos bra-sileiros.

Aflrma-se, sem contestação alguaa, aue o Brasil perdeu, a soma«o 303 milhões do cruzeiros, erapoucos dias,

A história dessa transação Infelizfoi feita recentemente no Senado.

NSo 6 preciso repetir que a Cons-titulçSo náo autorizava o ministrodn Fazenda a dispor sôbre dlv.ldapublica federal e mais do solvê-la.

Como bem acentuou o Correio áaHlanhã, resta agora ao Legislativoescolher a quem responsabilizar peloevidente desrespeito ao texto damagna carta: o ministro da Fazendaou o presidente da República.

E' patente que a operaçSo de res-gato dos aludidos títulos, além daIlegalidade de que se revestiu, foidesnecessária e precipitada. Os sal-dos brasileiros bloqueados era Lon-dres estavam reduzidos, em dezem-bro de 1948, a 30 milhões de libras.Ko curso do 1949, foram desblo-queados 7.370.000, descendo, porconseqüência, o mesmo saldo a 30milhões. '

Abstraídos 10 milhões das encam-pações ferroviárias, restariam 20 mi-lhões que seriam liberados em 2 ou3 anos.

Uma cuidadosa revlsSo dessas no-clvos operações, realizadas peloatual financista que dirige comoentende os htterêsses monetários dop--.ro brasileiro, demonstra que alel de Responsabilidade, recente-mente sancionada, nSo se aplica,entre nós, aos casos que nSo devemficar Impunes.

Esti claro que a hora presentereclama da parta dos quo governamamplitude de vlsSo e senso da res-punsabilldade..

NSo se Improvisam mais presiden-ti'.* e ministros sem a demonstraçãoprévia da posse de qualidades quenão se Inventam, nem se fantasiam.

Quando estudantes e popularesbem avisados se aliaram para apropaganda eleitoral do BrigadeiroEduardo Gomes, a primeira provado ncírto dessa Iniciativa refletiu-se na deserção das hostes partida-rias despolarizadas, cuja coesão de-snparcclda se tenta hoje restabele-cer em torno de pretendentes queexprimem apenas o sentimento oca-slonal de mando.

A condição essencial para a gra-rantia do êxito de alguém numacompetição eleitoral é a popula-ridade.

Domina a convicção na Repúblicaque o atual candidato das forçasdemocráticas assegurou, em 1945, averacidade do pleito, atribuindo amaioria dos sufrágios a quem aobteve nas urnas.

O aspecto da luta que vai sertravada pròxlmamente não será dl-ferente.

O cunho eminentemente partidárionuo so quer emprestar à futura con-tenda promete a repetição de episó*dios que se acham ainda multo vi-vos no espirito público.

As correntes que levarão às ur-nas vitoriosamente o nome do can-didato popular, resistirão lnvencl-velmente à trama confusa dos Inte-résses que as contradizem.

O pessedlsmo está ainda sem can-didato.

Apesar da promessa' do coorde-nador dc apresentar ao general Du-tra o resultado do seu trabalho,dentro de pouco tempo, correndo oresto por conta da direção partida-ria, tudo continua vago e Incerto.E' positivo que a conferência dosr. Freitas Castro com o coordena-dor. no gabinete do 1» secretário doSenado, não produziu os resultadosprevistos pela Copa do Catete.

- A impressão geral ó quo o par-tido majoritário, em cujos destinosrepousavam as esperanças do gene-ral Dutra, está colocado em faced» um complexo dilema. Caso omesmo não se reuna já, esti fada-do a caminhar para a esperada Con*venção sem um aspirante- deter-minado.' Segundo a afirmação do sr. Frei-tas Castro, os rlo-grandenses apoiam. candidatura do sr. Nereu Ramos,que não é absolutamente de agradodo chefo de Estado, o qual não de-via pensar mais em fazer o seusubstituto.

A reunião em Pflrto Alegre dospessedistas gaúchos proporcionouuma oportunidade para históricosdocumentados qua colocam em si-tuação difícil várias personalidadesque Impunham candidaturas a suafeição.

Relembrou, por exemplo, o ar.João Neves os comícios minguados,am que não compareciam mais de300 pessoas, do propaganda.do atualpresidente, enquanto ' verdadeirasavalanches humanas aclamavam onome do Brigadeiro Eduardo Go-mes.

O sr. Benedito Valadares não en-contra motivos para satisfação noque diz a seu respeito o sr. JoãoNe>-es.

Conta íste que aquele políticomineiro, logo depois da deposiçãodo sr. Getfllo Vargas, pediu comMgrimas nos olhos ao seu cx-mlnls*tro da Guerra que, desistisse daísista presidencial.

ííssa solicitação pareceu lmpertl-aente oo candidato, o qual não aó

a repeliu, como pretendia eliminarquem a formulou do panorama poli-tico nacional.

Tem razão o sr. João Neves quan-do assevera quo, "em pleno mar deIndecisões, começa a aparecer a pon-ta granltlca da um rochedo; qüe 6a candidatura do Eduardo. Gomes."

A falta de Indicação de um aspl-rante majoritário à Convenção, queso adia constantemente, enquantoos oposlçfles disciplinam as suasMrças, é prova de que o jgovêrnoestá francamente cm. crise.

Alberto Rego Lins

PRESIDENCIALISMOUm dos mais lúcidos e mais

sagazes observadores da nossavida politica acaba de publicarbrilhante defesa do nosso siste-ilia político, contra a último dis-curso, de tendência parlamenta-rista, do sr. Mário Brant. Atri-buiu o deputado mineiro ao"presidencialismo sul-america-tio" todos os desastres da nossavida política nos últimos, sessen-ta anos, revoluções, arbitrarieda-des,-revoltas, intervenções, semesclarecer bem, aliáõ, ò nexo queexiste entre êsses acontecimentos

<e o sistema político . instituídopelos homens de 1889. Uma ar-gumentação dessa natureza fa-cilita a tarefa ao defensor dopresidencialismo: pode afirmarque.não há, entre o sistema eaqueles acontecimentos históri*cos, nexo nenhum; e, se hou-vesse, o culpado não seria opresidencialismo, mas sim — 0próprio adversário forneceu otermo — o "presidencialismosul-americano". E nesta alturaa defesa começa a revestir-se domais brilhante rigor lógico.

Se, diz nosso observador, exis-tc um presidencialismo sul-ame-ricano — termo composto dedois elementos — então deve serpossível separar os dois elemen-tos. Então, haveria um outropresidencialismo, diferente dosul-americano, capaz de funcio-nar bem sem degenerar em des-potismo e sem fomentar golpes erevoluções. Com efeito, está aí,como exemplo, o presidencialis-mo norte-americano.

Por outro lado, continua o de-fensor do regime, deve existirum estilo político especificamen-te sul-americano, independentedo presidencialismo; e, se êsteúltimo, o regime, funciona bemem outra parte, deve o "estilo

político" bem nosso ser o culpa-dc de todos aqueles males. Comeleito, serve nossa herança deindomável individualismo ibéri-co que estraga o sistema presi-dencialista, transformando-o emberço de anarquias e despotis-rios.

•f» «X* *X*

uma reoomposiçflo ministerial, po-diu de novo os serWçf-s de JoséBernardlno, quo lh'os recusou.Curioso foi quo D. Pedro I lhedisse que escolhesse qualquer dasPQBtas do gabinete a organizar-se.José Bernardlno respondeu-lheque confiança do ministro sfi seperdia uma vez. Em hl-Jôtese al-mima tornaria a ocupar um lugarno governo. O Imperador teriaInpilRtldo, .afirmando que de suaparte a confiança subsistia, ao queo outro lhe retrucou:

— Mos a que eu tinha em VossaMajestoso Ja desapareceu.

Isso naquele tempo. Afinal decontas, o monarca nSo era assimtão constitucional. Era um prin-clpe que descendia dos restos doabsolutismo na Europa e que deuprova de nío ligar aprfiço, à Cons-tltulção por ele Jurada. José Ber-nardlno, entretanto, foi do umaaltivez perfeita.

Hoje, os coisas e os Indivíduoseão diferentes. O presidenta daRepública .tem um ministro de suaconfiança. Contra esse ministroum dos amigos mais íntimos dopresidente, proclamando que estino dever de zelar pela honra dogoverno, vai para o Senado e fazas mais graves acusações. Nãoera preciso acrescentar que fala-va em nome do presidente,, poisa revelia dêste ê que êle nüo fa-latia, em se tratando de assuntotao delicado. O ministro acabru-nha-se, procura expllcar-se, mos-tra desejo de deixar o cargo, masacaba conservando-o com unhase dentes.

Questão de temperamento. Oude estômago, como diria o sábioe desencantado Jerflme Colg-nard...

exportação da carne que sobravaa até hoje, com essa concessãoaos Frigoríficos, o produto en-careceu e tom faltado a ponto deuntrar no regime do racionamentoe do mercado negro.

Com o próprio arroz Ji se deuIsso. Kxportaram-n'0 sem pesonem medida e o mercado nacionalficou desfalcado. Do preço a quochegou ainda nda descon. Bastadlzer-so que nos restaurantes —casas que vivem, sem fiscalização— um pratinho modesto de arrozcusta 6 cruzeiros. Ora, exportaçãode sobras de gêneros de allmeu-tação, aliás os mais lmpresclndl-veis & alimentação dos classes depoucos recursos, como o feijão eo arroz, implica, antes tio maisnada, satisfação completa para oconsumo. Se assim 6, não podesobrar um artigo quo congelouom preços altos.

O Brisil precisa e deve expor-tar tudo qua puder, na irea dodólar ou da libra, para onde querque haja preços compensadores,mas sem maior sacrifício dos 48ou 60 milhões de bOcas da popu-lação do pois. Daquela vez quehouve clamor contra a liberaçãolmoderada do arroz também haviasobras... que acabaram depressa.

0 PROBLEMA

Títulos rfo governo

O logro da previdência social

A conclusão é berri clara: se-ria a tarefa da educação política,no Brasil e na América latinaem geral, extirpar aquela heran-

ça para tornar os nossos -povos

capazes de exercer o presiden-cialismo. \-\*?

fil I ii!O TEMPO

previsão para o Distrito Federal.— Tempo bom. Temperatura está*vel. Ventos de sul a oeste, frescos.Temperatura: máxima 27.4, mínima19 0. (Serviço de Meteorologia aoMinistério da Agricultura).

_-—- ? i ******Experiência animadora

Em 1948 a fazenda Rlbelrüo,no município de Mogl-Mlrim, omSão Paulo, foi loteada pelo go*vêrno federal, que a adquirira.Instalando ali varias famílias ho-landesas havia pouco entradas noBrasil como Imigrantes. A entre-ga dessas terras, divididas emsítios, foi feita para que os ad-qulrontes pudessem pagá-las alongo prazo, com o fruto do pró-prio trabalho. .Não eram muitosos holandeses : apenas 600. E asterras, segundo os entendidos, nãoeram das melhores.

Precisava-se de início instalarali granjas leiteiras, aproveitandoa grande experiência dos holan-deaes, mestres na criação de va-cas, no fabrico de queijos, etc.Para executar o programa trou*xeram da Holanda multas vacas,que hoje recebem tratamento con-veniente e estflo em plena produ-ção, a despeito de se dizer por atque o gado holandês não se adap-ta ao nosso clima.

Pois na Fazenda Ribeirão, hojeOranjas Holanãesat Reunidas, es-tá sendo feita a plantação em lar-ga escala de forragens destinadasao gado leiteiro, como também dearroz e batatas. As granjas lel-telras têm o tamanho uniformede 16 hectares, em que se podemcriar facilmente 30 vacas, parans quais se construíram est&bulos.

Em visita recente a essas fa-zendas, pudemos verificar seu ex-traordlnãrlo progresso. Estilo aliperfeitamente adaptados os colo-nos holandeses, apesar de as ter-ras não serem das melhores. Êexemplo talvez unlco no BrasU;deve assim ser divulgado, comofazemos; Vlmòs sustentando . delonga data a convicção de quedeveríamos Interessar o agrlcul*tor europeu de boa procedênciano cultivo do nossas terras e nacriação de gado. Eis a prova doque temos razão. O que se devefazer, ante essa experlênclr fe-llz, é multiplicar tais colonos, tor-nando-lhes - possível o trabalhoagrícola e pecuário.

Confiança de ministro

Sob o reinado de D. Pedro I,houve aqui um ministro da TF&-zenda chamado José BernardlnoBatista Pereira de Almeida Sodré.Bra homem que se prezava. Tl-aba dignidade e competência. Na-türalmente, pela sua compostura,não era fácil de transigir com asleviandades do monarca. O ml-,nlstro Incompatlblllzou-se logo comSua Majestade e demitiu-se.

Mas o soberano achou que lhenão convlnha privar-se da cola-boração do estadista. Sobrevlndo

No Brasil, a previdência socialdo governo é obra multo mala dedemagogia do que de solldarleda-de humana e cristã. Nasceu e de-senvolveu-se com a ditadura. Coma ditadura fratificou. Maus fru*tos, como se tem amargamenteexperimentado. O regime constl-tuclonal Inaugurado a seguir náorevelou atê agora nenhum sinto-ma, do quem deseja corrlgl-la.Quase Impossível será, que o ve*nha a fazer. Já o falecido generalIsidoro Dias Lopes dizia que Issoera como um prego aóbre o qualquanto mais se batesse, pior paraquem o quisesse arrancar., Vejam, por exemplo, o que acon-tece agora no Senado com trêsprojetos, que ali se discutem.Trata-se de reajustamento dos be-nefíclos dos aposentados das au-tarquias. É uma situação de mes-qulnharia que se procura retlfl-car. Cogita-se, entre outras coi-sas, de uma tabela proporcionalao tempo das aposentadorias epensSes em substituição ao slste-ma de arbítrio que se vem adotan-do.. Verlflca-so que as mensal!-dades mais antigas so basearamnum nível de salários profundae posteriormente, modificado. Asquotas atribuídas a cada caso maisrecentemente Já foram calculadassob os auspícios da nova lel, quefixa em G6% o mínimo concedido.Entretanto, numerosos desses apo-sentados, que recebem os 66%de seus ordenados da ativa aln-da têm menos de 300 cruzeirospor mês. Ê possível a alguém,mesmo sem encargos de família,viver com essa mlsêrla7 Alegamas autarquias que a culpa nãoê delas, mas dos que a adverslda-dn forçou à Invalide*, quando ga-nhavam uma ninharia. Bm cóm-pensação, os Inativos daa velhastabelas lucrariam. Um supostobeneficiado, Incluído entre os quereceberam os 16% de aumento em1946, e que tivera a aposentadoriacalculada em 1942, ainda hoje re-cebe menos da metade do salário-baBe, isto é, 668 cruzeiros, numaremuneração mensal de 1.400 cru-zeiros. Nessas condlçSes estãotodos quantos foram obrigados aaposentar-se antes do regime domínimo de 66%.

AJelta-se e, remenda-se, mas oproblema 6 sempre o mesmo.A não ser para que se criasse umanova e formidável burocracia bempaga, a previdência social ê, nestepais, um grande Wgro oflcialmen-te preparado.

Depois do caso dos Juros rotar-dados das Obrlgaçóes de Guerra,o quo tem levado uma certa des-confiança a êsses títulos federais,turnos agora o das apólices de qui-nhentos cruzeiros da Prefeiturade Porto Alegre. O ágio devidodesde Janeiro do ano passado nãose paga. E está perto o venci-mento do terceiro semestre ematraso, ou seja 30 de Junho aentrar.

Queixas e reclamações não têmfaltado. A devedora não dâ sa-tlsfaçêes. Mas o banco aqui en-carregado do serviço sempre dizalguma coisa. Aos portadores, queo procuram, informa que tudo estásuspenso de ordem superior. Sus-penso, por que? O banco não tempoderes para adiantar explicações.Sempre é vantagem que êle aluda& suspensão. Como as perguntassao diárias e multas, o bancopraticou um ato de Inteligência:pOs no seu balcão um aviso es-crlto, com as mesmas palavras.Êsse aviso lá está há mais do dozemeses. As vítimas Já se conhecempela fisionomia. Mol começam aIndagar, e logo um empregado,mudo e Impassível, aponta paraa papeleta. Está liquidado o as-sunto.

Geralmente se supõe que os por-tadores de títulos de créditos dosgovernos, da União, dos Estadoso dos Municípios, são pessoas quecapitalizam dinheiro. Ou que sãoricas. Bngano, redondamente en-gano.Hâ multa gente — viuvast órfãos pobres, paupérrimos —que vivem do poucos Juros dessestítulos. Há também as Institui-çóes de caridade, de cujo patrl-monto eles fazem parte.

Tudo Isso,vai na onda da Indl-ferença, senão do desprezo, dodevedor que sem negar & dívida,declara entretanto, que só pagaquando qulzer...

Onde está o órgãot

Sendo procurado por delegaçõespaulistas, acompanhadas de repre-sentantes do Estado na Câmara, afim de convencer o governo danecessidade de defender o café,o ministro da Fazenda Improvisouuma espécie de meia redonda, con-vocando o diretor da Carteira deCâmbio do Banco do Brasil e opresidente do D.N.C. em llqul-daçâo. Nesta nota n&o cogitamosde saber o que se teria resolvido.

Fazemo-la apenas para estra*nhar a ausência do diretor da re-partição recentemente criada parasubstituir aquela autarquia. Quefim levou, afinal, a Divisão Ca-feelra, colocada a reboque do Ml-nistério da Fazenda, mas com afunção de fazer mal» ou menoso que competia ao D.N.C? Nun-ca mais se falou em tal departa-mento. Existe, realmente? Fun-dona, nos termos do decreto quoo criou? Ou apenas coexiste coma autarquia, pesando ambas noorçamento?

Os próprios lavradores ignorama quem se devem dirigir, se aodefunto D.N.C, se & DlvlsSo Ca-feelra ou a qualquer outra repar-tlçOo ainda desconhecida que por-ventura tenha sido agregada, comoaquelas duas, ao Ministério daFazenda.

Tudo Isso para estabelecer con-fusão?-

O que not sobra

Jâ estão em curso todas as me-didas para a exportação das so-bras do arroz. Escrever-se Isto as-sim ê coisa facll. Dlzê-la tambémnão é difícil. O que mais Importasaber é se Jâ se fêz rigoroso cál-culo do volume da produção, emconfronto com o. consumo e odevido levantamento de estoques.Também se concedia licença para

Niterói abandonada

Niterói ê hoje uma cidade quese diria abandonada dos poderesmunicipais. Era outrora limpa ecom os jardins mais ou menos bemcuidados. Hoje, é suja e de vege-tação mal tratada. Be chove, sãoas terras dos morros que se ar-rastam e transformam as ruas epraças om lamaçais. So fas sol,como .a lama não se remove, é apoeira que se espalhtt, Invadindoas casas. O capim viceja â von-tade. 'As águas estagnadas e osdetritos de origens várias cobremub valetas comprometendo a Baú-de popular. Os mosquitos acam-param em Icarai, São Domingos,Santa Rosa, Fonseca e em outrosbairros mais centrais. Quanto aosmais afastados, a situação aindaé muitíssimo pior.

Vale a pena registrar que nãoexiste um serviço organizado decoleta de lixo, o qual permaneceâs portas dos domicílios e dos es-tabeleclmcntos comerciais dias edias seguidos. Multa gente recor-re aos terrenos baldios e nestesatiram o lixo. Compreende-se por-que Niterói é atualmente uma cl-dade onde as moscas dominam.

Cantam-se a dedo as ruas decalçamento razoável. A maior par-te está cheia de buracos.

O que j mais desespera o con-trlbulnte é que em Impostos e ta-xas éle está pagando agora multomais do que no tempo em que avizinha capital tinha mais lira-peza e oferecia mais conforto.

Produção sideniroica

No período de Janeiro a setem-bro de 194S a produção nacionalde ferro* somou, em valor, ...r460.476.860,00 cruzeiros. Em to-neladas, cresceu mais 4X tonela-das, em confronto com o períodoanterior. Durante dois meses oalto forno de Volta Redonda, cujaproduçSo Jâ ultrapassa 28.000 to-neladas mensais, esteve quasecompletamente paralisado,

' por

motivos técnicos. Nos primeirosD meses, de 1947 a 1949, a pro-duçSo foi respectivamente a se-guinte: 378.078.400.041 e 400.082toneladas, valendo também res*pectlvamente 610.685, 727.860 e912.949 cruzeiros.

Naquele mesmo período foi de869.060 toneladas a produção delaminados. A produção de açonas usinas produtoras alcançou440.586 toneladas no valor de ....912.949.407,00 cruzeiros. Cifrarecorde, pois a produçSo de novemeses de- 1949 se aproxima da* -oduçSo doa doze meses de 1948.»>ote-se que, tratando-se do de-senvolvimento industrial a Unhafirme ascendente é exatamente aque marca a produção de ferro eaço, no setor da indústria pesada,desempenhando os laminados Im-portante papel, os quais compreen-dem trilhai, barras, perfilados,chapas grossas e flnan, placas,além de outra forma de ferro •aço.

Uma nação que tem a facevoltada ao futuro deve com-preçnder que um dos maioresproblemas é o amparo à crian-Ça. Para ela deve voltar-se.lodo o esforço educacional quenao tenha essa diretriz é impro-ficuo. Eis porque não podemosacompanhar com entusiasmo otrabalho de alfabetização doadulto. Primeiramente, o quereclama uma sociedade civilizada

nao e que se ensine o alfabetoi criança; é que se eduque essacriança. A educação, e não aa.'fabetização, é que eleva a cria-tura humana. A leitura nada cx-prime sem o raciocínio; hoje,ai.tcs .de ensinar às crianças oalfabeto

_e os algarismos, o quest faz c desenvolver seu racio-cinio, cultivando as qualidadesnativas da inteligência, como amemória, a atenção, a compreen-são. Números e letras nada sãona vida do homem civilizado, se-não símbolos. Para quem tema base^ sôbre a qual se elevam,«ses símbolos representam gran-ce patrimônio; mas não se en*contra neles, e sim no que tra-duzem. De que serve a alfabe-tização do adulto, que* não estámais em idade de educar-se?Quanto custa a nação? Que fru-tos dá? Nenhum...

Todo o cuidado do poder pú-biico. e do particular humanitá-rio, no Brasil, deve voltar-separa a criança, que é incontes-t-velmente o grande repositóriodo futuro. Os meninos e meni-nas brasileiras, êsses sim, e nãoos barbados que nunca tiveramqialquer contato com a educa-ção, é que devem ser atendidos.Quem na verdade cultiva a inte-licencia e a desenvolve estácriando riqueza, pois o homemapto, num país como numa casa,vale mais que tudo.

Dentro dêsse programa; de as-ststência e amparo à infância,considerada patrimônio nacional,dove um lugar de destaque serreservado aos menores abando-nados. Já possuímos, na atualsociedade brasileira subvertidapor tantos fatores, múltiplas cau-sas capazes de interferir desfa-voràvelmente na formação morale intelectual da criança. Os me-r.ores abandonados, contra o queporventura pareça, não são sóos meninos desvalidos cuj'os paise mães, por precária condiçãofinanceira ou falta da noção dodever os deixem sem assistên-cia. Muito filho de condição ri-ca existe por aí abandonado,apesar da aparência de criaturaventurosa. E o Estado está nodever de o considerar também.Como atende às solicitações damiséria, deve atender aos desre-gramentos da riqueza, onde tra-brilha pela subversão dos valoreshumanos e sociais. Se o Brasiltiver à'sorte''íé ser-um díà go-vernado pòr úm homem da altaelevação moral do brigadeiroEduardo Gomes, não tentos dú-vida que sua atenção se voltarápara êsses problemas.

Não há no momento um estu-c!g bem feito sôbre a situaçãoda infância desvalida. O anopassado, uma revista de SãoPaulo, divulgando dados colhi-dos pelos proselitos do padreLebret, reuniu alguns dados ,in-teréssantes. Mas a verdade, cX-posta com clareza e respeito,náo agradou a muita gente, ecremos que entre elas se encon-tram algumas pessoas á quem àconvenção fraseológica entendeudar a designação de "pessoas

gradas". Pessoas gradas seriam,sr tomássemos ao pé da letra, ae.\pressão, pessoas respeitáveis.Entre'nós não é o que sucede;reserva-se para os indivíduosque conseguiram notoriedade so-ciai, por sua situação de rique-za, freqüentemente em àntago-nismo com a sua conduta. O quesc verificou relativamente ao in-qnérito sôbre a situação dos me-nores abandonados é que a di-vulgação de algumas verdadesdesagradou; e, o que é pior, afe-tou o desagrado a divulgaçãodo que um inquérito cuidadosoconseguiu trazer à mostra.

Nesse problema de amparoaos menores ¦ abandonados pre-cisamos, como em tudo ò mais,de muita sinceridade; e do dese-jo realmente nobre de servir asociedade. Para isso é indispen-sável que cada cidadão, colocan-do-se acima de conveniências,ressentimentos, e vaidades — oudo seus "complexos" para usarlinguagem de Freud — se inte-

gre conscientemente no pro-Wemá. .

O amparo, à criança é funda-mental para o Brasil de hoje,onde se encontra em posiçãoprecária, fi assunto a encararcom patriotismo e entusiasmo.

; • í i» —- _*Uma coráplet*. organltacao bancáriaBANCO BOAVISTA S.A.

nlstro da Fazenda irum a Purlspassear, ganhando em ouro, a pre-texto de quo se encarregariam dodestacar cnpõea dos títulos da dl-vida externa, serviço que qual-quer empregado da portaria daBmbalxada ou do Consulado fâ-çllmente executaria, ê claro queis. alegação so desmentiria por simesma.' Os credores por exercícios fln-dos têm direito a uma expllcaçüo.Entre eles nâo está o ministro,nem o. seu grupo que ganha nacerta. Mas Isso nâo é razão oaraque subsista o calote, como sa otesouro fosso propriedade privadade uns* poucos que prosperam - acusta do desespero de muitos.

Âs refinarias de petróleo

Nem todos aumentaram.

As exportações de café em 1949bateram todos os recordes ante-riores. Com elas o Brasil conse-gulu evitar um verdadeiro de-sastre no seu comércio exterior,jâ que a maioria dos principaisprodutos embarcados registrousensível decréscimo.

As Importações mundiais da ru-blâcea excederam as provlBüesmais otimistas, favorecendo, destaforma, quase todos os produtores.Quase, por que o Congo Belga nâoapresentou acréscimo satisfatórionas vendas de café. Suas expor-taçóes em 1949 sltuaram-se em623.900 sacas comparativamentea 609.067 de 1948. O aumento,portanto, foi de apenas 2,9*Menos animadores se tornam osnúmeros do ano passado se re-cuarmos âs estatísticas de 1947,quando o Congo Belga embarcoupara diversos países nada menosde 619.017 sacas, mais 16,6% queem 1949!

A queda verificada no trlênloem apreço deve-se ao recuo dasImportaçBes da UnlSo Belgo-Lu-xemburguesa, que foram reduzidasem cerca dè 115.000 sacas, en-quanto as da Inglaterra registra-vam um decréscimo de 23.000 oas da Kenya e Uganda, 20.000sacas. Desta forma, o Incrementodas compras norte-americanas en-tre 1947 e 1949, sltuando-se em60.000 unidades, foi Insuficientepara cobrir o Baldo negativo dosembarques para os outros trêsprincipais clientes do Cctago Bel-ga, que englobam cerca de 66%das exportaçêea de café daquelepaís.

Créditos

Esnrciclos findos

Os pensionistas, funcionários ecredores, que têm a receber doTesouro pagamentos de exercíciosfindos, contam-se por milhares.A verba respectiva ascende a maisde cem milhões do cruzeiros. No«ntanto, estão no desembolso, pri-vados de vencimentos e. créditos,enquanto w alega que n&o hâ dl*nhelro para liquidação desses com*promlssos. Aa leis de contablllda-de pública mandam que figureeompro no orçamento om curso averba para aa despesas nâo aten-didas no ano financeiro encerrado.

Até 1949 assim ea entendeu.Agora, porém, disso nSo se cogl-tou. A lel de meios guardou a rés-peito um majestoso silêncio. Cal-culadamente distraída, esqueceuos que têm a haver por exercíciosfindos.

Naturalmente que n&o foi porfalta de dinheiro que Isso acon-teceu. Por que em sobrando oaSícursoB paia p_s aalso*** do. sd»

De acordo com o Federal Reser-ve, o Sxport and Import Bank,ótgSo de financiamentos e em-présttmos internacionais, conce-deu, entre 1." de julho de 1946,data do inicio das suas transa-çOes, e 80' de setembro de 1949,créditos no valor de 2 bllhOes, 641milhões e 800 mll dólares, dosquais nada menos de 2.030.400.000se destinaram aos países euro-peus. A Asla e a África receberam232.600.000, o Canadá 146 ml-lhões; a América latina224.100.000 é outras áreas ....9.700.000 dólares.

Interessa-nos particularmente.adistribuição dos créditos destina'dos â América Latina que — épreciso frisar — foram Inferioresaos concedidos á Asla e â África.O Brasil figura em primeiro lugaroom 66.200.000, seguido pelo Chi-le com 64.700.000 e pelo Méxicocom 67 milhões.

NSo resta dúvida que, levando-se em conta nossa preponder&n-cia econômica relativamente a ês-ses dois países, a posição em quefiguramos nas estatísticas de cré-dito do Export and Import Banké bastante precária. Hâ uma des-proporção flagrante no valor dostrês, financiamentos. As cifras anós destinadas, nos quatro anosãi três meses em análise, sSo in-slgniflcantes, nâo chegando â mé-dia de 16 milhões anuais.

Outros países da América Lati-na, entre os quais ne destaca aColômbia, receberam pequenoscréditos. De qualquer forma, os224,1 milhões de dólares conce-didos a êste hemisfério se asse-nelham multo a uma espórtuia, selevarmos em conta que em perlo-do idêntico os países da AméricaLatina venderam aos Estados Uni-dos dois bllhOes e compraram trêsbllhOes, tendo contra st um de-«elt de um bllh&o de dólares.

O que se chamava outrora odrama do petróleo tinha sem-pre uma feição aventurosa dcguerra civil ou mesmo de guer-ra propriamente dita, no campointernacional. Uni pouco antesdo armistício de 1918, o velhoClemenceau profetizava com se-gurança o próximo deliquio daAlemanha, baseado na certeza deque ela já não tinha como su-prir-se de petróleo, e na segun-da guerra mundial foi muito fá-cil a qualquer de nós assinalaro mesmo fenômeno com a mesmaconseqüência.

Três são as formas de ener-gia utilizadas pelo mundo parasuas necessidades: a do carvão,a dos recursos hidrelétricos epor fin- a do petróleo. Esta úl-tinia é representada por 41%cia produção geral. Vale dizerque abafa as duas outras, che-gando quase a igualá-las na so-ma dc ambas. .

Mas o drama do petróleo nãoexiste apenas para a guerra, oudentro da guerra. Fica sendomais angustioso porque dá fi-sionomia aos povos até no desen-volvimento e no gozo da paz.

Em princípio, são fracos ospaíses em cujo território nâo hápetróleo. Assim, a França, portvemplo, que tem a responsabili-dade histórica de representar edefender a civilização cristã noponto mais vulnerável da Euro-pa, é um pais fraco, sob êsseponto de vista. Não extraiu deseu solo, em 1949, servindo-sedas pecas jazidas alsacianas, maisque 0,7% do consumo interno.Seu petróleo é hoje mandadobuscar, na major parte (84%),ao Oriente Médio e em menorporção (15%) à América Cen-trai e do Sul. Dos Estados Uni-dos ela só recebeu, no referidoano de 1949, a ínfima parcelade 0,4%. •

_Êstes números indicam a radi-

cal modificação que se operou napolitica do petróleo, porque, emrelação à França, eram inteira-mente outros antes da últimaguerra, quando, em 1938, aspioporções acusavam 20,3% deimportação da. América Centrale do Sul, 45% do Oriente Mé-dio e 33,3% dos Estados Uni-dos.

A observação é, pois, -a se-guinte: os Estados Unidos re-trairam-se — estão, aliás, se re-traindo ao extremo — como for-necedores não só da França, po-rém de todo o mundo.

É o segundo ato — Se pode-mos dizer — do drama do pe-fóleo. Não se trata mais de con*flitos pela descoberta e posse das

j.izidas. O que se procura, ou ca-da um procura, é a defesa pró-pria na distribuição do elementoctsencial à maioria das ativida-des econômicas dos povos — doelemento que dominou o carvãoe as fontes hidrelétricas deenergia. Os Estados Unidos opossuem,, mas precisam guarda-In avaramente, em razão das ne-cessidades novas que lhes cria-ram-a aviação e as perspectivasde seu preparo militar.

Nestas condições, é precisoqüe todos procurem petróleo emoutra parte. O caso da França,importando-o, em quantidadesmaiores, do Oriente Médio, se-iá dentro em,breve o mesmo ca-so dos outros países, agravadoagora pela circunstância de queos pagamentos em dólares cons-tituem um segundo embaraço pa-ra as importações de origemamericana,

Como sairá dêsse beco omundo?

Não se inventa petróleo. Háque tê-lo, dentro de casa. Quemo não tiver, de seu, poderá en-tretanto industrializar-se emtermos de petróleo pela soluçãoóbvia das refinarias.

A importai-ão do óleo urutopara ser refinado começa pordar logo a vantagem de umaeconomia da tonelagem a trans-portar, economia que se refleteigualmente na redução das im-portâncias em divisas estrangei-ras destinadas à compra do pro-duto. Mas essa é a vanta-gem mínima, ou menor. A gr*-n"de vantagem é que a refinariadesenvolve uma iniciativa susce-tivel de absorver máò-de-obra ede propagar-se pela industrial!-zação dos derivados.

Os derivados de petróleo, sa-be-se, multiplicam-se em apli-cações que abrangem quase tô-das as precisões comuns, do ho-mem. Aproveitá-los nos aspec-tos variadíssimos de seu emprê-go é sobretudo estabelecer, trrtan-ter e dar prosperidade às indús-trias químicas na era da química.

Ê pelas refinarias que a Fran*<*--> está ganhando sua batalha nodrama do petróleo. Todo o Bai-xo Sena, de Rouen ao Havre, éhoje uma série de usinas, e éssetrajeto, bem curto, poderia sertornado pelo governo do Brasilviagem de instrução a que seobrigassem suas várias missõesna Europa, tanto é certo queprecisamos copiar aquele exem-pio; se queremos ter nosso lugarentre os povos realmente pre-cavidos.

Costa REOO

MINISTRO DO BRASILHA MSTRU

Viena, 12 (F, P.) - o sr. r-,berto Mendes Gonçalves, novo mi"nlstro do Erasil nesta capitai, aca!ba lie entregar suas eretienciál.presidente Renner. O novo ralnU,tro estava acompanhado pelo.. sriÍ'Armando Frazão e Francisco de A<sis Grleco, conselheiro e secretárfda legaçSo do Brasil. ' u

O ministro dos Negócios E4rangelros austríaco, sr. Karl Grubero o seu diretor de gabinete assUu.ram a cerimônia.

REUNIÃO DUOMISSA?MILITAR

ixmdrej, 12 <F. P.) - a Comli.sSo Militar do Grupo Regional dsPlaniflcação para a Europa Scten.trional da Organização do Pacto doAtlântico Norte se reunira no dia 15do corrente, em Copenhague, se-gundo se: anuncia oficialmenteTrês países — a Noruega, a Dlns.marca e a Grã-Bretanha — esta.râo representados nesta reunião -os observadores americanos assis.tlrSo Igualmente a mesma.

A. questões da ordem do dia se.rfio as seguintes: harmonlzaçüo,Instrução, métodos de organlzaçüóo comando. A delegação britânicapresidida pelo general F. c. Curtis"deixará esta capital, por via aéreaem 14 do corrente. '

CUMPRIRA 1 ANO DE PRISÃOWashington, 12 (U. P.) — o 11.der comunista, sr. Eugene Deralj.

foi detido para cumprir uni ano cáprisSe, por negar-se a obedecer aoComitê de Atividades Antt-Amerl-canas "sub pena", em 1049.

Dennis foi preso depois que o Jul.federal Davld Pine nfio tomou co.nhecimento de doia recursos qutteriam retardado a detençüo docondenado. Dennis, secretário ge.ral do Partido Comunista dos Es-tadot Unidos, e outros líderes co.munistas norte-americanos, sãoacusados de conspiração para afãs-tar o govírno pela violência.

Banco Ribeiro Junqueira S/A.' a. Quitanda, 72.

OS RESTOS MORTA»PRESIDENTE ROMAN YREYESManaouo, 12 CU, P.) - Chega-

rani • esta;, capital os restos mor-tais do presidente Roman y Reyts,no «vlfio especial' do presidenteTruman, "Vaca Sagrada". UmaImensa multidão, raras vezes vistanesta capital, aguardava o corpodo presidente da Nicarágua no ae*roporto. O presidente Somoza,membros do gabinete e o corpo düplomfitlco compareceram ao aero-porto,'

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Saa Kranelico, IS (U.P.) — O De*partamento d» RAdlo da' MarinhaInformou ter capta-lo um pedido dtBocfirro do cargueiro norueguês "Ta*ll*m&", que anunciou estar emáguas ao leste das Filipinas.

O "TalUmt" esta com rogo tusala da maquinas. Desloca 8.700 to-neladas..

UANUü DO COMÉRCIO SX_q_mals «ntlgo deste „,»,«

AREA Rússia deve aos Estados Pai-dos nada menos de des bilhões aoitocentos milhões de délares. De-ve, mas nllo quer pagar. Como to-io devedor caloteiro, xinga o cre-dor, chama-lhe usurârlo e agiota eprocura todos os meios de cortarreUçBís com ««. A iM-gi,* deve enfio neg». Mas nío paga, por desa-foro.

# # #Qus vem ser est* histeria de"pmso de espera" da carne, de quefalam os Jornais Ttf um prejo provisório, um

pouco mais alto, A espera de altamuito maior, em caráter perma-nente.*Vp i-p ijt

A Assembléia Nacional de Portu-gal votou ura* lel autorizando a re-Integraçfio, em seus antigos postos,de funcionários que se demitiramou foram demitidos por motivos po-Utlcos. Há, «ntretanto, na lei umaportio de exceções • restrl.BM, an-tre ss quais' para os que revelaram"baixeis de caráter",

Quem tirará as medidas f Natural-mente o Salasar, fazendo uso de umcaractertaetro" para verificar a al-

tura de caráter do postulante.•r* *r* *V*

O Iwraonliaaor Góls Monteiro,respondendo ao telegrama da Assem-bléia do Rio Grande do Sul, trans-mltlndo a moçfio contra êle votada,sobe a corra, e termina deixandoo caso "ao julgamento da poste-ridade".

O sr. Góls está convencido doqus, com o vertiginoso progressoda roecânlb*. aplicada, * posteridadeteri multo pouco de qus ee ocupar.

ECONOMIA & FINANÇASEQUIUESTABILIDADE ECONÔMICA E

BRIO COMERCIALMalcoím MacKenzie

Nova York (Maio de 1950) — Es-tüo em franco desenvolvimento osesforços do governo e de organiza-çoes particulares para manter a es-tabilidade econômica e o equilíbriocomercial dos Estados Unidos comas outras nações.

Importante estudo foi apresentadoem iortna de relatório a Truman.As pesquisas, observações e suges-toes foram realizadas pela Junta deConselheiros Econômicos do Presi-dente, sob o titulo de "Quarto Re-latórlo Anual".

A preocupação do governo comrelação à estabilidade dos negócios,é uma das grandes mudanças porque tem passado o pais nestes Ulti-mos 80 anos. Duas Outras grandesmudanças foram as relacionadascom a crescente força dos sindicatostrabalhistas, e a expansão das ver*bas do govêmo federal.

Há 50 anos, somente 791.000 traba-Ihadores pertenciam aos sindicatos;Hoje, o total sobe a 15.700.000 tra-balhadores, ou V- da força traba-lhlsta do pais.

Há 80 anos, as despesas federaiseram pouco mais de 3% dos Impôs-tos. Em 1949, os gastos federais ele-varam-se a 19 % do total arreca-dado.

Estabilidade econômica e equlU-brio comercial estão Intimamente 11-gados. A primeira depende do se-gundo. Compreendendo a Importán-da dos dois fatores, o governo e or-gankoçôes particulares estSo estu-dando medidas para aumentar asImportações, visando restabelecer otota-câmblo comercial dos Estados

Unidos com as outras naíBe», •manter estável a sltuaçSo econft*mlca. '

Ao contrário do qu* acontecia bium ano, os negócios estão hoje pro»gredindo muito melhor nos Esta-dos Unidos. Recentemente, o presi-ciente de uma Importante Compa-nhla petrolífera, falando am umaconvençfio de homena de negócio,disse que o aumento das Import*'ções norte-americanas deva ser ln-centlvado, o que contribuirá paraa estabilização econômica mundial,assegurando a paz, Disse que a pazsô pode ser ganha mantendo emnivela altos a produção e o comer-cio mundiais.

Nenhuma indústria norte-ameri-cana deve temer a concorrência deprodutores estrangeiro-). Parece jus-to que um aumento de importações,dentro de um programa oooporatlvo,deve ser Incentivado; é mesmo ne*cessário êsse incentivo.

Os Estados Unidos não podem con-tlnuair suprindo em grande escala osmercados mundiais, como acontecedesde a guerra. Durante esta, e apósa conflagração, os exportações nor-te-amerleanas aumentaram conslde-rávelmente, elevando-se a 10 bilhõesde dólares anualmente, cifra que seeleva ás registradas antes da giten-a.

Dentro do espirito de ampla coo-poração, as Importações* dos EstadosUnidos só têm a contribuir para me*lhorar a sltuaçSo econômica das na*ções livres, e melhorar a economianacional, num esforço conjugado deprosperidade para todos.

MULTA POR DIFERENÇA DEIMPOSTO

Em despacho proferido no proces-so de -interesse de Clnédia S.A. eOdilon Azovedo-Dulclna Moral», odiretor da Recebedoria do DistritoFederal julgou procedente e Impôsàs citadas partes contratantes, res-pectlvamente, a multa de Crí ....10.625,00, além da obrigação de pa-gamento solidário de Cr* 2.125,00,correspondente íi diferença de im-pOsto.

AUTORIZAÇÃO PARA O FABRICODB VINHO COMPOSTO

O diretor das Rendas Internas,de acordo com o disposto no arti-go 16 da Consolidação das Leis doImposto de Consumo, aprovada pelodecreto n, 26.149, de 5 de janeirode 1949 e para efeito da reduçãoprevista em- a Nota 8» da alíneaXIX, Tabela C. da referida Conso-lldaçfio, concedeu & firma Ralmun-do Belarmlno Eugênio, estabelecidacom fábrica de bebidas no muni-clpio de Massapê, no Estado do Cea-rá, autorização para o fabrico dovinho composto; quinado, tinto,melo doce, cuja fórmula foi arqui-vada no Instituto de Fermentaçãodo Ministério da Agricultura.POR SE ACHAR PRESCRITO ODIREITO CREDITÔRIO

No processo de Interesse de ShelMex Brasil Ltda., declarou a Dl-retoria das Rendas Aduaneiras qus'deixa de autorizar a restltulçfio porse achar prescrito o direito crodl-tório da firma, à vista do dispostono decreto n. 20.910, de 6 de ja-neiro de 1982. -

A CONCESSÃO ESTA FORA DOSLIMITES DE COMPETÊNCIA DOEXECUTIVO

Pleiteia a Associação Rural deBarbacena o favor aduaneiro daIsenção para os receptáculos de ce-reais, usados pelos lavradores daregião uo sentido de resguardo doecereais do sua produçfio.A respeito, declara a Diretoriadas Rendas Aduaneiras que, como.çyano & .di. ¦_. «=7 mo^.r6Ti_^^_^:^TãtZât.

trata-se de um pedido justo que ms-rece amparo dos Poderes Públicos.

Todavia, — acrescenta — estáconsoante o disposto no art. 65, nú-mero II, da Constituição Federal,a aludida concessSo fora dos llml-tes do competência do Executivoe. pois, poderá ser defendida, porIntermédio da bancada mineira, nasCasas do Congresso Nacional.

Nesse sentido, respondeu aquelaDiretoria ao presidente da referidaAssoclaçSo.

RECOLHIMENTO DO DÉBITOEM PRESTAÇÕES '

O ãiretor-geral da Fazenda, dencírâo com o parecer da Diretoriadaa Rendas Internas, autorizou aEmpresa Conservadora da Portas deAço Onduladas n efetuar o recolhi-mento do débito em dos prestaçSesmensais e consecutivas, medianteassinatura do termo ds eonflssfio dedivida com fiador idôneo • obser-vada a Circular DO. n. í, de 1947.

RESTITUIÇÃO DB IMPOSTOIMOBILIÁRIO

No processo em que JoSo Noguel-ra de Carvalho, de Sfio Paulo, pedeisenção e conseqüente restituIçSo doImposto do decreto-lei n. 9.830, emvirtude ds ter sido a transação ajus-tada anteriormente à vigência da-quele diploma, proferiu a DlvlsSodo Imposto de Renda o seguintedespacho;"Concedendo. Deixa de haver re-curso ao 1» Conselho de Contrlbuln.tos por haver aquela instância cole-tiva deliberado não tomar conheci-mento do recurso da espécie. A De-legada Regional em SSo Paulo.ESTÃO ISENTOS DB NOVA

TRIBUTAÇÃO

Pronunclando-se sôbre consultaque lhe foi endereçada por firma ea-tabeleclda em Recife, decidiu a Al-íandega local quo os artigos de fa-brlcaçSo da Interessada, tais como:macacões, calças e camisas (duques),confeccionados de brim ou mescla,tecidos êsses que já pagaram o lm-posto de consumo aa fonte da suaProduçSo, estfio lsentoa de nova tri-""""" " na

No-

ta 2» â alínea XXIX, Tabela D....Consolidação das Leia do Impôs»de Consumo, aprovado pelç, decretí"1n. 28.149, de 5 de .janeiro do 1949,e recorreu, ex-offlclo, para a Dire*toria daa Rendas Internas.

Julgando o processo, a Junta Con*aultlva do Imposto de Consume,considerando que e declsSo supraguarda conformidade com os pare*core* daquele ôrg&o sôbre a aplica*çSo da citada disposição legal, é deparecer qua se negue provimentoao recurso Interposto.

tsse parecer foi homologado pelopresidente da Junta.APROVAÇÃO DB PLANOS. A Tt-

TULO DB PROPAGANDA

O dlretor-geral da Fazenda, deacordo com o parecer da Diretoriadaa Rendas Internas, deferiu o pe*dido da Unlfio Fabril Exportadora,para aprovar os planos, organizadosna forma do decreto-lei n. 7.930, ds8 de setembro de 1945, com a fl*nalldade de distribuição gratuita dsprêmio, a titulo de propaganda, ms*diante, ou nfio, sorteios, ,

Recolhida a cota seme-tral e assl*nado. na Procuradorir, Geral, da Fa*zenda Pública termo de (lel depo-sltário, consoante o art. G* do cita*do decreto-lei, será expedida carta*patente de autorização, cobrando-seo imposto de que trata o inciso IIIdo art.' 9* da Tabela do decreto*161 n. 4.655; de 3 de setembrodo 1942;'

0 DESENVOLVIMENTO DA '

PRODUÇÃO AGRÍCOLA TURCAAncora (APLA) - Mais de 600

técnicos instalarão equipamento deIrrigação de acordo com um novoprograma de três anos para o cul*tivo de zonas áridas, segundo umaInformação do governo turco. AAdmlnlstraçSo de Cooperação Eco*nômica (Plano Marshall) custeará1/4 da despesa total de 6 milhõesde dólares, e a duplicação virtualda produçSo de trigo, cevada, açu-csr e outros artigos aumentará aquantidade de cereais' exportáveis6ob o Plano Marshall.

PRODUÇAO EXCEPCIONAL DETECIDOS DE ALGODÃO NA

GRÃ-BRETANHALondres, (B. N. S.) —¦ A Bocçfio

de tecidos da Indústria de algodíoda GrS-Bretanha alcançou seu maios.rendimento de após-guerra no pe*riodo de cinco semanas terminadoa 1° de abril. Dados que acabam dapublicar-se nesta capital situam aproduçSo total de tecidos de sigo*dfio no mês de março em 103,52 ml»lhões' de metros lineares, e a' pio*dução de ralon e mescla, em 63.STmilhões de metros lineares. ¦

A produção média semana] foidt aproximadamente 80,92 mllhõMde metros Unearés — 0,18 milhCesa mais que a produçSo mais alta(interiormente registrado no após*guerra, em fevereiro dêste ano.

SAFRA DE CEREAIS SUPERIORAO DO ANO PASSADO

Recife, l] (Asp.) — Comunicam,por telegrama de Bulque, que chu*vas torrenclaU. garantem ao munlcl*pio a safra ds cereais superior a doano anterior, que foi das maioresjá colhidas. A venda de enxadas, potpreço Inferior ao de custo, pela se*cretarla de Agricultura, está con*correndo para que todos possam tra*balhar na limpa de sous plantios.

PRODUÇÃO DÊ CARNE EMPERNAMBUCO

informa • Serviço de Estatística,do Ministério da Agricultura, que, em1948, o Eatado de Pernambuco pro*duzlu 31.U3.S40 quilos de carne debovino no valor de Crí 217.495 842,00.

A produçSo 1947 atln„lu Í8.830.313 quilos, na Importância d»CrJ 201.324.997,00.

1 ,a Secçõ (N)UlílíIO DA MAXIU — R.U.fltlo. 13 de Maio do li)jí)

^¦^vj _^N4 .-^-V. «IL ^^ _, sf~\Ã TST* .áf^v TH. "T* TBT

•.

/

(Continuação da lj* pág)

iua austeridade, pela sua incor-LjJbllidade — invulnerável na suaM P***bli" e V"vzáa ~ vossa n,°-

..er os sufrágios paia futuro pre-frota da República-

CMiprazo-me em declarar, en-,u< a U.D.N. Carioca COliect**

nti -le s-ms deveres P*"1 com °... e para com os seus correll-

'll. 1,103, está a postos, e na -vai*.Sa, com ° altivo e viS°roso'•ilrlto com que «m 1845 anlu a'"Jm batendo-se pela cândida-Sí-dQ eminente brasileiro, tenen-

¦Z brisftdelro Eduardo\ Gomes,tinliamos. áquôle tempo, c.itra-

inda fé na Pur**!za d0* nossos!L I, t'na firmeza dos dogmas de-

õcriticos- Correram os anos e nãojL-receram as nossas esperanças,rio diminuiu a nossa •*ren<fa' na°r-aatiejaram as nossas energias, que„»i*iperadas se votam, agora, maisL, vez, ao serviço do Brasil.

n nome do tencnte-brlgadelro•vm-do Gomes fôr.. em 19 lé a ban-Mn que » U*D*N* 'i«**raWou.ar» Me. Pela ÍSrça centrIPet*» doSmo, a>nverglram ai esperan-...'do pais, na hora exata de suaLwçfio política. Viveu então, a',' jj [*. dias memoráveis naquelaroraiosá campanha, que passou *_,história como um ma eoo de civis-no tle denodo, de lealdade, de lutaoolítlca em grande e nobre

'esti-

lo confundiram-se a U.Q.N. e otroprlo candidato Eduardo Gomes,!a resistência, no naviotismo. noatdor, na galhardia, no idoallsmo,et elevação de propósito e na açãoresoluta e digna. A'tradição, o pas-¦ido a alma dessa campanha ó que_0. (ala neste instante, é o fogo.„, nos abrasa. O sentido de 1930J para a U.D.N., o mesmo de 1Ô45;cjm0 o será sempre, em todos ostempos, dentro dsquela eterna -.1-gllâncía essencial à democracia. OsfCU, postulados democráticos nSomudaram e a sua retllinea ' atitu*de hâ*-ie mostrar-se á altura dosprincípios que esposou, inalterável eÍdíl-Bima às instituições.

. o Distrito Federal, não obstanteilpeado no justo anseio" dt tua

_jlonomla, ferida que ainda tm-a, náo faltou, Jamais, aos seus de-res cívicos e o seu eleitorado Játem patenteado nas pugnas poli-

cas mais decisiva.A soberania, a prudência, o deu-irtluo e a experiência desta as-mbléla dirão afinal, qual o com-ortaraento do nosso partido em fa-

do grande problema da sucessãoreild-nolal. problema político, ê«to, porém, problctna que nãorescinde de uma profunda análisep âmbito moral, partidário, cl-Ira, nacional e mesmo internado-al - porque o Brasil não vive icriem do concerto das nações

Kste mundo agitado a confuso.Na hora de Inquietação, de per-

(onallsmo, dc Incompreensão oameaças em que vivemos, política-meate, bem é que seja o transcen-dente assunto examinado através deum ângulo superior, da modo aatender aos anseios do Brasil e nãola ambições de mando e fts con-•.enl.ncias regionais. ,

A solução eerá partidária, no sen-lido de escolha por uma agromla-tão política, no uso de suaa prer-rotativas democráticas, maa dir*te-t nacional pelo significado* dapriíerênda de um grande nomeipê, realmente, esteja ao nível dotinido posto a ser disputado nasDM .'Jojii-se nesta convenção ,a„,iíOrte

tmêema da nação, contra'á 'qual sétildam as força* perturbadoras dedesagregação, de desprestigio' e delnpatriotlsmo. Nunoa foi tfio pro*piclatárlo a manifestação politica daU.D.N. . ¦ ..

Devemos crescer no julgamento daopinião pública e aproxlmarmo-noscada vez mais,* das asófraçfi****» cole-

tivas. Essa a missão político-socialdes pirtidos.Dentro mesmo do quadro parti-dário, se estamos praticando a au-

têr.tlca democracia, se pretendo-n.os evolver, politica e moralmen-te, valo notar que os homens nasinteressam pelos princípios que en-carnam, pela vocação que ni__nlfes-tam, pelo passado que os recomen-dam ao respeito público, pela con-fiança que inspiram à. generalidadedos cidadãos, pela superioridade querevelani, pelss virtudes cívicas eprivadas qué lhe cão atributos pes»soais. Êsse o supremo objetivo dasagremiações políticas que se nãoquerem confundir e rastejar na me-diocrldade, anular-se na submissão,desmerecer no conceito público, vl-ver de acomodações, de translgên-cias, de renúncias. O signo da U,D. K. não é êsse. Di-lo-á está Con-venção, que se recomenda pelablindagem de civismo, de coragemmoral e do espirito público dos ho-mens que a compõem.

Congratulo-me, pois, com a Ins-taláção desta assembléia e renovo,em nome da U.D N. Carioca, aminha calorosa saudação aoa llus-tres correligionários, convencionaisdos Estados — para os. quais, nesteinstante, convergem ás esperançasda nacio."

Era nome dos convencionais,respondeu io representante doRio Grande do Sul, sr. SoaresFlores, com o seguinte discurso:

"Conflulndo de todos os rincões daPátria para esta formosa e altanelracidade de São Sebastião, atendemos

presença Irradiante de sinceridade etio idealismo.

A memória de Virgílio de MelloBranco que era o urenetipo do ude-nista pelo seu desprendimento pes-soai e pela sua paixão por uma idéia

/( uma causo, a memória de Virgíliodo Mello Franco, afirmo eu, não seapagou coin o ruido de seus últimospassos sobre a terra mas perduracumo um símbolo a qual nos conser-varemos hoje e sempra, através dasgerações porvindouras. fiéis, proeu-rando imitar o seu exemplo de ex-cepcional e lntemerato lutador,

Agradecendo, multo. penhorados esensibilizados, a brilhante saudaçãoque nos dirigiu o ilustre presidentedo Diretório do Distrito Federal,creio cumprir fielmente o honrosomandato que generosamente me ou-torgaram os srs. Convencionais, afir-mando que a nossa palavra nesta ho-ra, grave pára a nacionalidade,' éde apelo .a todos os brasileiros, a-mahtes da democracia e das conquts*.tas milenárlas da civilização Cristã,para que se unam em torno de umgrande patriota que possa dar aóBrasil o governo que precisa ter: dcvisão, dè pulso, de moralidade, deescrupuloso respeito ás prescriçõesconstitucionais.

Este homem capaz de consolidare prestigiar, as instituições e de en*caminhar o pais a um roteiro certoe seguro, nãó nos pertence, 6 grandede maia. para pertencer a um parti'do, integra o patrimônio da Nação.

O povp não terá que fugir a estaalternativa*, ou marcha conosco, ouse precipita na sonda da aventura,do golpisiço e do caos".'

O discurso do delegado gaú-

Wm iBê l^^^l ^F-^^H ^h^^I .HiVJk jGihB^^-^B ^v^^^fll

^K&S*y*V ' *• *^Êmm\Wl*mWÊ-m9 'J^ mW'- ^mmm\ ^ÊmWm\H ' mmmr ¦7&W 'S-tiwmTBJmK^SÉÊ W. 3imV^wS

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aWF flft"^ m^^rífcWrrlIÊmwF^ ' KS*ÍͦpP*r p| H im H ff**> amtW^ iJlSmlSfímWImUmm

berto Deodato, Correia Costa,Alfredo Nasser, Fernando Távo-ra, Maurício Gomes, João Cleo-fas, Juraci Magalhães, SeverinoNunes, Prisco dos Santos,Matias Olimpio,' José Augus-to, Flores da Cunha , Er-nani Sátiro, Leandro Maciel,Jones Rocha, Alexandrino Cam-pos e Soares Filho. Os depar-tamentos estudantil e traba-lhista da U.D.f.., estavamtambém representados pelotseus respectivos presidentes. Acomissão seguiu incontinentipara a residência do BrigadeiroEduardo Gomes e o deputadoPrado Kelly anunciou que jstrabalhos prosseguiriam • regu-larmente.

ESPERAVA-SE A PALAVRADO BRIGADEIRO

A palavra de Eduardo Gomesdeveria ser Irradiada de sua re-sidencia e o presidente infor-mou então que seria inter***rompida a palavra do oradorque se encontrasse na tribunano momento em que fôsse dadoo sinal para a transmissão.Era visível em todos os presen-tes a ansiedade pelas declara-ções do lider udenista.

O. deputado Augustinho Mon-teiro sobe a tribuna para soll-citar um voto de pesar pelofalecimento/do sr. José Saboia,vice-presidente da 'U.D,N.,secção do Ceará. Estava aindano inicio de Sua oração quandofoi interrompido pelo presiden-te, que lhe solicitava deixassea tribuna, por alguns instantes,de vez que havia sido dado oaviso para a retransmissão dosdiscursos que seriam feitos daresidência do Brigadeiro. An-tes, porém, foi aprovada pelaunanimidade dos convencionais

a moção do deputado Augusti-nho Monteiro.NAO SraiÁ AINDA DESTA

VEZ...Por alguns instantes fêz-se

então silêncio no recinto. Mas,poucos instantes depois, o depu-tado Prado Kelly anunciavaque não seria ainda desta vezque o povo ouviria a palavrade Eduardo Gomes. A trans-missão deveria tardar por maisalguns instantes. Os sons deuma marcha de propagandabrlgadelrista enchiam o recin-to o vários populares acompa-nhavam com entusiasmo a sualetra.

O sr. Orlando de Carvalho,na tribuna, leu uma mensagemenviada pelo Departamento deCultura da U.D.N. de MinasGerais, na qual se propunhaque os candidatos a cargo déprefeito, indicados pelas con-vençóes municipais, apresentas-sem um programa planejandoa realização de obras públicas.

AGRADECIMENTO A PRESI-DENCIA DA CÂMARA

FEDERAL

Enquanto se aguardava a ir-radiação, íoi dada a palavra aodeputado José Bonifácio, quesolicitou uma moção de aplau-sos à mesa diretora da CâmaraFederal, que havia cedido o re-cinto do Palácio Tiradentes paraa reallzaçfio da convenção na-cional udenista. A proposta foiaprovada pela unanimidade dosconvencionais.

HOMENAGEM A IMPRENSA

A seguir, ocupou a tribuna odeputado Paulo Sarazate, que,num rápido discurso elogiou aatividade dos profissionais daimprensa democrática do pais.Finalizando suas palavras, so-

licitou ainda um voto de aplau-sos a todos os jornais que ha-viam trabalhado pela cândida-tura do Brigadeiro em 1945 eque novamente se encontravamentregues a esta mesma luta. *

FALA O SR. CARLOS DELACERDA

O presidente anuncia o sr.Carlos Lacerda como o próxi-mo orador a ocupar a tribunae forte ovacão envolve o nomedaquele jornalista.

Entre as irradiações dá mar-cha do Brigadeiro, enquanto asala toda ansiava por auvir asua voz, falou o sr. Carlos La-cerda.

Vem à tribuna propor, em no-

UMA IMPRESSÃO DORECINTO.,.

(Continuação da ifi pág)

me de todos os convencionais,um voto de homenagem à me-mória de Virgilio de Melo Fran-co. Seu discurso de evocação daíigura do desaparecido, depoisde rememorar toda a luta da-quêle batalhador para que a U.D. N. tomasse o rumo da opo-sição e não o da coalizão, dizque para o homenageado a U.*D.N. devia ser "um partido docentro inclinado para a esquer-rda", segundo a fórmula de Roo-sevelt. A nova campanha quevai encetar o Brigadeiro terá deseparar as forças políticas bra-sileiras em dois campos funda-mentais: de um lado, os conser-vadores obtusos; de outro, osque se batem pelas reformastanto de estrutura como de cos-tumes políticos. Voltando-se pa-ra a candidatura do Brigadeiro,o orador afirma ser êle o "úni-co candidato que até hoje nãoteve medo do povo'.'. Suas pa-lavras finais foram abafadas pe-las aclamações*.

Âs mensagens dos governadores

A multidão em delírio acompanhou os traba-lhos da Convenção

a m VIDA te POR Sl,UMA RECOMENDAÇÃO...

(Continuação da li* pág)atei e a repercussão deles no imen-so organismo de todas as ativida-des sociais.

For isso não nos cansamos, emvárias oportunidades, de advertir osdemais partidos da urgência impe-rlosa de constltulr-se uma base só-lid. para a administração futura,cuio êxito estará cohdicloni-ttlo à de-citação de quem melhor preencha,prla Isenção pessoal e reconhecidacapacidade, os requisitos d« Impor-tante inveistidura. Estamos cada vezmais convencidos de qúe, oom astnstitulçOts atuais a a divisão domelo político, desapareceu a figurado presidente .ungido a conSiromls-sos facciosos, O acesso ao poder dei-xou de ser um fertim d« deapojos.A chefia da NaçSo passou a edqul-rir tun sentido tSo alto • Imparcialquanto, sob certos, aspecto*, o damagistratura exercida pela Presl-dêncla no sistema parlamentar: coma diferença fundamental, entretan-to, da responsabilidade efetiva e dl*teta e daa exigtadaa do átuaçSotijorosa no trato dos negócios doEstado.

Estou certo, senhores, dc queatenderels aos sentimentos do parti-do, propondo ao sufrágio do pais ònome do Incllto brigadeiro EduardoGomes para dirlgl-lo no próximoqüinqüênio. O «eu programa, Já oapreciamos e aplaudimos na maisnotáve! pregaçSo cívica do* últimostempos; e a sua vida é, por st, umarecomendação itagular d* • valor e«¦Hflildade. Conhecerei», em breveprato, as soluções que èle apontarápara todos os nossos problemas, es-pecialmente as que visam a atenuar,no campo.da economia e do traba-Dio, da saúde e do ensino, aa difi-euldades e provaçóes dos mais ne-cetEltadps.,

Ks selo iAt populações locais, quovos seguem e prestigiam, vibwrfio os«cos do vosso Julgamento, «m umahora ót «flrmiçSo a coragem, deilmteia • da honra. Bao compre-ettderSo a magnitude desta solenl-dado e o precedente quo ee cria; e*vocar3o cs símbolos e as tradiçõesligadas 9 esta cata do povo, ondo,neete momento, ressoam as vozesdesprendidas em todo o territóriobrasileiro, como lnjunçüo do devero vatlclnlo da vitória."

a convocação de V. Exa., Sr. Pre-sidente, ciosos do cumprimento dodever, dispostos a uma definiçãopartidária, a uma declaraçSo de ru-mos, a uma reafirmação de princi-pios, que emergindo deste sombrio econturbado panorama político, abrauma larga e arejada clareira na sei*-Va do confusionlsmo reinante;

Vimos para cá convictos de queé chegada a hora das definições emque cada líder deve cumprir como seu dever e cada soldado ocuparo seu posto. Devemos provar á Na-çSo que, "nesse período de desconrcertantes confusões doutrinárias e

!de exacerbadas*palxfiçs pessoais,.nanervosa instabilidade do nossos dias'. '¦mantemos a mesma fidelidade e in-transigência aos princípios às nor-mas de ação comum, à coerênciade atitudes, ao bem e à prosperida-dc públicas, conjurando o predoml-nio do Interesse Individual sóbre ocoletivo, Irreconclllávels com a poli-tlca abdomlnosa e voraz estigmatl-zada por Bul e rechassando a valdo-sa rebelISo de vontades. Somos, re-almente um partldo que não se abas-tardou nem desmembrou em facçõesporquês repito a llçSo de Bluntlsc-hlli, nSo nos mostramos Indiferentesa "res-públlca", nem demonstramosIncapacidade para agir polltlcamen-te. Não tenho dúvida de que vence-remos o ceticismo das elites e anar-qula mental a que pretendem arras-tar as massas de que já nos advertiaLindolfo Collor.

* Reune-se, nessa ConvençSo Extra-ordinária, firme e coesa, forte e pu-jante, — a serviço da República eda Federação, a serviço do Brasil eda Democracia — a UnlSo Democra-tlca Nacional.

Somos a mesma .ünlão Democráti-ca que surgiu nos dias Incertos eperigosos de 43, com um claro o in-confundtvel. objetivo fundamental:devolver ao povo brasileiro as fran-qulas democráticas que por tão lon-go tempo, lhe foram arrebatadas.

Somos a mesma UnlSo Democráti-'ca que com êste excelso brasileiro,cujo nome valia e vale por uma le-geada — Eduardo Gomes — na me-morável campanha da Wbertaçüo,logrou conquistar a reconstitucio-nallzação do Pais, a volta do impe-rio da lel, o funcionamento das Cá-mara», o retorno da autonomia doBEstados e dos Municípios.

Somos a mesma União Democráti-ca que apresentou-se á Convençãode 46, já o disse José Américo, comoum partido no BrasU, o um partldonacional, e um partldo de oposição,e um partido mais forte depois quefoi derrotado.

Somos a mesma União Democráti-ca que elegeu sete governadores cum sem número de prefeitos e queconta com" numerosas e brilhantesbancadas em todas as AssembléiasEstaduais.

Somos a mentia UnlSo Democráti-cs que, pouco falta para dois anos,neste mesmo recinto ilustre onde»è reúnem' e legislam os nobres re-presentantes dc povo, tm sua IUConvençSo Nacional debateu amplae livremente todos os problemas deordem política o doutrinária de li>terêsse público.

Sem grupos ou correntes que nossubdividam e nos enfraqueçam, vol-tantos a nos reunir sem manejos se-cre tos • sem misteriosas delibera-ções publlcsínènte inconfessáveis.

Estamos prontos para o debate ho-nesto e franco, sem "querermos auniformidade do passo d/» ganso"como dizia em 48 o Inolvldável Vir-glllo de Mello Franco qua pela vezprimeira nao participa de uma con-venção udenista.

NSo o temos aqui com a tua ps-lavra enérgica e lúcida, com a sua

ebo foi interrompido por muitotempo pelas palmas e aclama-

ções da assistência, quando o sr.Soares,Flores rendeu homena-gem à memória de Virgílio deMelo Franco, recordando a per-sonalidade e a atuação do lidermineiro po cenário politico dopais e nas anteriores conven-ções da U.D.N.

O SR. .JOSÉ AMÉRICO NA, TRIBUNA

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Ao assomar à tribuna ondei falaria como orador oficial. da;Convenção, renovaram-se ao sr.José Américo de*Almeida asmanifestações de sua chegadaao recinto. Os estudantes, reu-nidos em grupos, - vivaram aonome do ex-presidente daU.D.N. . Durante to.do o dis-curso, que durou cerca de meiahora, o sr. José Américo foiinterrompido várias dezenas devezes, por aclamações uníssonasàs suas palavras eloqüentes. Asaclamações cresciam;

—• Brigadeiro! Brigadeiro!— Vitória! Vitória!Ao deixar a "tribuna, nova-

mente um côrò de vozes e pai-mas saldou olorador, que acaba-ra de prònulciar, com efeito,üma das páginas mais primoro-sas de sua carreira de inte-lectual e homem público.

Coube, depois, ao sr. SoaresFilho, como lider da Conven-ção, propor à mesa que se pro-cedesse à escolha apenas do can-didato à presidência da Repú-blica, deixando-se para outraoportunidade a do candidato àvice-presidência.

Suspensa a sessão por umquarto de hora, os convencio-nais se dirigiram $p local ondeestavam colocadas as urnas paraa votação secreta, começando-se, por êste mecanismo eleitoral,a homologação da candidaturado Brigadeiro Eduardo Gomes.

O RESULTADO DAVOTAÇÃO

Com a chegada dos conven-cionais ao recinto, terminada avotação, o deputado Prado Kellyanuncia o seu resultado: vota-ram 259 convencionais, tendosido computados 259 votos aoBrigadeiro. O entusiasmo quese observa então é indiscritivel.O plenário aplaude de pé asprimeiras .palavras do presiden-:te, que, devido à fort» ovação,não pôde prosseguir.,Os aplau-sos prosseguem por vários mi-nutos e bs estudantes paulistas,que se haviam colocado próximoà mesa diretora dos trabalhos,entoaram a sua "tqrclda", quetermina com as palavras: "Vi*tórla! Vitória! Vltórja!"

. Terminados os aplausos, pôdeentão o deputado Prado Kellyprosseguir, e faz a proclamaçãodo nome de Eduardo Gomescomo candidato da União De»mocrática Nacional ao próximopleito de outubro.

A seguir, nomeia os wnven-cionais que deveriam integrara comissão encarregada de levarao Brigadeiro a decisão tomadapelo Partido, estando esta co-missão assim constituída: PauloFortes, Waldemar Ferreira, Al-

Oa governadores udenlstas,, convl-dados a comparecer à ConvençSoNacional da U.D.N., e impossibilita-dos de so ausentar dos seus Esta-dos, dirigiram ao presidente daU.D.N. as seguintes mensagens, queforam lidos na ConvençSo:"Impossibilitado, no momento, decorresponder ao seu convite paraestar presente á ConvençSo Naclo-nal da U.D.N., saúdo cordialmentea todos e a cada um dos que nelatomam parte. E louvo que se pro*clame, em Eduardo Gomes, nSo umcandidato partidário, mas uma bandeira a cuja sombra, sem diminuição para ninguém, haja lugar paratodos, partidos ou cidadãos, que dcsejem contribuir para o bem e oprogresso do pais sob a legalidadedemocrática, vale dizer sob um rc-gime do paz, trabalho, moralidadejustiça e respeito sincero e profun-do às liberdades públicas,

Sd um governo de" tal naturezapode convir ao Brasil nos dias queatravessamos. Ninguém mais emcondições do que Eduardo Comespara bem • desempenhá-lq. PorquesSo vários os títulos de qua se ali-menta o seu prestigio, e entre elesse destaca o da confiança que ins-pira, por fêrça da um civismo a deum caráter quo Indiscutivelmente sétornaram,, cóm o tempo e com ascircunstâncias, um patrimônio mo-ral de que se orgulha a naçSo. —Octavio Mangabeira".

"Venho agradecer o convite comque me distinguiu para assistir iConvençSo da UnlSo DemocráticaNacional, destinada a escolher ocandidato do Partido i Presidênciada República.

NSo podendo comparecer, far-*me-el representar pelo presidente da

seçSo mineira dt U.D.N., professorAlberto Deodato. Levar* êle. comos meus aplausos à candidaturaEduardo GomeSr o» votos que for*mulo para que tt forças democra*ticas do nosso pais encontrem nonome dêssé lnsigne compatriota oelemento congregador que, numaluta cívica, sadia' e elevada, digni-ficará nossas Instituições, e, no go-vêrpo, saberá ser fiel ao compro-misso democrático assumido paracom o povo brasileiro. — MiltonCampos".

"Tenho a satisfação de acusar otelegrama em que o eminente ami-go me transmite o convite paracomparecer à próxima Convenção.Por motivos de força maior, refe-ridos na carta que escrevi ao depu-tado JoSo Agriplno, l**.rnento a' lm-possibilidade de ausentar-me do Es-tado, presentemente. Fprmulaitdo osmelhores votos d* êxito na Conven-ção, antecipo a plena concordânciaoom as deliberações do Partldo. çomreferência à sueessSo presidencial.Cordiais saudaçêeu i- Osvaldo Tri-guelro".

"Multo me desvaneceu o honrosoconvite do eminente amigo e do dl-retórto. da UnlSo Democrática Na-clonal no sentido de comparecer àConvençSo* de 13. e 13 do correnteque elegerá o candidato i Presldín-cia da República. Devo, porém,acentuar a Impossibilidade da mi-nha presença so notável conclave,em virtude dè ser indispensável,conforme preceito constitucional, alicença da Assembléia para me au-sentar, do Estado e conseqüente-mente transferir o governo ao meusubstituto legal. — Faustlno de Al-buquerque".

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A sensibilidade feminina aclama o candidatonacional

fábrica os operários dizem que, seo Brigadeiro vencer as eleições, faráum bom governo. Também AlziraPereira, moradora à rua Uruguai,velo assistir à convenção da U.D.N,,esperançosa, ela e toda sua fami-Ha. Mas ali estava um ancião cujoticabelos brancos sobressaiam na peleescurecida do seu rosto. Vinha dopassado, era alguém que confessa*va tor tido multas lutas. Comentaque Eduardo Gomes sempre foi umaesperança, e que nele não perdea fé.

E a Frente Trabalhista pró-Eduar-do Gomes, que agremiação é essa?NSo é, como potle parecer à prl-meira vista, uma ala da U.D.N.,constitui, isso sim, um grupo de tra-balhadores em diferentes profissócsdesejosos de dar o seu apoio ao quedenomina uma causa justa. São pes-soas que se alistam voluntariamentena agremiação. O trabalho que aFrente Trabalhista visa a empreen-der é formidável*, ela quer, com osseus membros, que são quase todosoperários, se Imiscuir no melo dopovo, fazendo assim, um trabalhode propaganda da Idéia democra-tlca no seio da massa operária. Se-rão eles mesmos os oradores de seuspróprios comidos, levarão ao selodo proletariado a doutrina, a refor-ma que a U.D.N. vai Implantar nopais. Já possuem uma obra de as-sistencia social; mantida com do-nativos de médicos e laboratórios.EstSo em'face de organização quan-to á parte de propaganda do seucandidato. -Têm uma sede em Nl-teról, mas aqui no Rio se reúnemem sede emprestada. Todos sãoleitores do Correio da Manhã, e fa-zem, por melo deste jornal, umapelo no sentido de receberem maio-res auxílios. ¦¦¦'....

.Bene Ferreira, trabalhador de pá-nlflcaçSo. também está ali partlcl-pando do civismo daquela reunião.Fede aos seus irmãos, trabalhadoresesclarecidos, que abram os olhos,que nSo embarquem em nova aven-tura e votem em Eduardo Gomes.

José Américo continua seu vlbran-te discurso: Só faltam os nomes paraqualificar seus veementes ataques,tal a clareza dos fatos enumerados.0 o povo vibra enquanto êle fala.Agorat terminado que foi o: discur-so, os estudantes, paulistas, combl-;nant um plque-nique comemora-tivo. "

O entusiasmo dos.assistentes, a or-dem do ambiente, o brilho dos ora-dores, enfim a significação do mo-mento são visíveis em todos os olha-res, em tantas centenas de fisiono-mias. A causa promete ser destavez vitoriosa, pois todos que ali seagitam atestam que um sangue no-vo lhes corre repentinamente nasveias.

Lembrámo-nos desse funcionáriodo IAPETC, Rubens Campos, queainda há pouco abordámos nos cor-redores da Câmara, e que declaraque, para os que nSó descreram ain-da de todo, Eduardo Gomes 6 oúnico candidato capaz de Inspirarnovos designo» a uma NaçSo dlvor-ciada d* si mesma.

Pudéssemos nós entrevistar todosêsses convencionais vindos de re-cantos longínquos do BrasU, mas otempo exíguo não. nos permitiu. Daorava terra, paulista chegou-nos,através de um convencional, o dep.A. Leite, *-* noticia de que aumentana capital paulista, dia a dia, o elei-torado da U.D.N. e quo o povo quereflete acompanha com verdadei-ro delírio esta festa de hoje.

Que as flores e o« gritos de entu-siasmo que hoje presenciamos sejamo prenuncio de melhores dias parao nosso Brasil. .

FALA A VEREADORA LYG1ALESSA BASTOS

A vereadora Lygia Lessa Bas-tos deveria falar em nome damulher carioca, e iniciava seudiscurso quando foi anunciadopelo presidente que naquele Ins-tante precisamente entrara noar a transmissão' da solenidadeque se realizava na residênciado Brigadeiro.-A vereadora dei-xou a tribuna para ocupá-la ins-tantes depois, terminada a irra-diação.

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Deputado Soares, lider da Convenção,ao microfone

" VENHA UM GOVERNO INC0RRUT0 »

(Continuação da 1.* pág)

VENHAM TODOS!

E®?'--*^____^_ l*i.. ,í^i__S% í* BH Mt4#"«ílw.í«ISr *^R ' :^^^^^f^m^ÊLwãÊÊÊ^^^^^S' fHm^B "- ^K^^SSfifâ^«M

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Um aspecto da reunião preparatória da Convenção, ontem,--s. pela manhã, na sede da U. D. N»

O brijadelro Eduardo Comes foi afinal pro-clamado candidato d prssidente da Repúblicapela terceira convenção nacional da V. D, 1Y,

Um paldcio Tiradcntej d cunha, com conuen-cionais udenlstas da todo» os Estado» do fira»sil, o/Srcceu ontem sobsrba demonstraefio dccivtamo. Onttn», a dsmoerada brasileira ttvtt_m grande dia,

A V. D. tl. por tua vas, rsdimlda dt mui-tat culpas a hesltaçüe». mostrou «er utn parti-do nadonal, destinado .o marcar o destino po-Iftfco do pais por feda uma época. Do seu prt-sidente ao mais humilde do» convencional», nin-gu-im pecou por falta de estilo ou -Srro de dia-parto político, Vm pfiwamsnto rsajment-i un-a-nlms • nivo ligava a» centenas d« delegado» et-tadual» ali, préíentes.

Todas sabiam da significação do ato qus aliis estava praticando. At palavra» do sr. Pra-do Ksllv. oo abrir a convenção, vinham votada»naquela clareia d* forma que distingue o pre-tldents da V. D. N. « nüo i mal» do qut o re-vestlmento ds umá clareara'Interior ainda mal»cristalina. Conti a precisão que o marca no»' quadro» políticos brasileiro», íl» defini» o een-tido daquela assembléia. Pela primeira vez, diiieêle, «m «essenta ano», »« realiza no Bratll umaconvenção da tipo genuinamente democrdttco.EstSo no recinto representantes d* grandt mas-«a eleitoral, o voto dt cado um dele» corre»-ponde ao de cinco mil cidaddo» que lha con-feriram a faculdade de falar ep» eeu nomt. N«-nhum município esteí faltando a -isto comido.

A elevação dt' conceito» do orador ndo foialterada pela» vozes que tucederam d «ua Etê-las «las eram uníssonas em afirmar o card-ter «uperpartiddrio da candidatura qut »e ladentro em pouco proclamar. Vm delegado dosul, que foi um do» bon» oradores da noltt, mar-(dou, com uma rcttondncta qut tneheu o recin-to e subiu atá o» último» degrau» da» galeria»,estas palavra» magistral».' "Eduardo Gome» égrande demais para pertencer a um partido,ile pertence ao patrimônio moral da naçflo."

Outro tema con»tantem«nt« ressaltado pelo»diurnos oradores tra quo a tipoca da aventura,do golplsmo t do ecos )a puiou.

O Brigadeiro está acima da» arrtgimenia-çíes partiddria». O deputado Soares. Filho, fa-

lando em nome da dlreçdo udenista para pro-por o adiamento para nova convenção da es-colha do companheiro de chapa de EduardoCJomes, tira a ííte qualquer caráter estreita-mente parttddrio, para exclamar, sob aclamaçees,que o teu nome é uma Imposição nacional aci-ma do» partido». O» convencional» ie levantampara «ustentar a proposta do orador, certo» to-io* dt qut com Eduardo Gome» ndo mOrcnardtimtntt a V. D. N. ma» ainda novo» contin-gente» eleitoral», movido* todo» pela força ca-tatittea daquele nomt. È «ntlo ie completara .o qu» o tr. Soare» Filho* cognominou "a chapada vitória do povo".'

iíeit» momento, fot quando a grande «-«emblíla, popular revelou eua já «enstvel ma-(uridade politica, tfingudm Ht o menor repa-ro, « mal* ltvt restrição dt palavra» do ora-dor. At delegaçêos do' interior acompanham atpalavras, do» grande» lidere» de plano federalatê no» »eu» matize» mais (utft, compreenden-do que nflo estavam ali assentando a» medidaspara lograr vantagens para leu partldo, mas

medida» de talvaeSo do Brasil.E por itio metmo.a presença do tr. Jost

Américo na tribuna deu. ao ato a tagraçío glo-riota de uma cruzada. De que precisa o Bra-tilf pergunta a tua eloqüência agrestt tosta-áa. pela» desgraças nordestinas. E tlt respon-dc — "Náo seifi dt politiqueiro»".

Uai desta vez sua voz náo é ainda d» com-bate; e sim de advertência.

Pairando no plano (uperior em que a V.¦ D. ti. colocou a candidatura do Brigadeiro, «uavos •« levanta para def«nd«r o» próprios parti*dos, «ejam qual» sejam, sem restrições de lc*genáta nem de letras.

Ot partidos tdo at grande» colunas que imten-tam o regime. O eimagamento dela» trará o des-moronar da prdpria democracia. Ot braço» dacandidatura do Brigadeiro «do imenso» e podemabarcar todo» os homens de bem, todos os de-mocratas, têdas at correntes que atnda conser-vam em sl alga de vivo e de zelo pelo Brasil.Sem a mai» leve sombra de mesqui. haria deciúme ou dt sectarismo, éle grita, dramática,generosamente para o» brasileiros com »ua» co-leraçffe» polIMeo-partiddria»:, "Venham todo»".

temos que procurar vocações desacrifícios que saibam carregar suasresponsabilidades, como quem çar-rega uma cruz. .

Sô uma natureza modesta e sóoi.sem outra amblçSo que nSo.scia ade servir; só a coragem de reBlf.Ur.misto de espirito público c de des-dém pelas guerras de Interesse i *soai insatisfeito; só o devotamentoafeito a dar tudo de sl, experlmen-tado nas Iniciativas mais ex._da fortaleza e do equilíbrio huma-nos — só Eduardo Gomes, comses titulos e qualidades, poderá' es-barrando nas montanhas da in'ção e olhando os abismos da mlte-ria, ser o sustentáculo de uma sl-tuação que se arruina e desmante-la.

Sim. Está o Brasil tSo ex; -too tão desamparado que só clcançtráo beneficio de sua recuperaçSo **• rum esforço infinito, animado pelomais ardente Idealismo.

NSo ser3o muitos os nomes. E h&essa tempera blindada por lutar etrabalhos, disposta a suportar todasas vigílias e desgastes'tle uma missão dessa gravidade.

Agiu na paz, como um organiza-dor perfeito, alma do correio aéreo,empresa de desbravadores que re-produziu a ousadia e as conquistasclvlllzadoras das entrada», com umaglória,silenciosa, tl agia, em tem-pos anormais, durante.» guerra,* >-mo.uma.figura impar, com a sega*rança de Um chefe qiie se tornouquerido e acatado pelos nossos *> .ardos, sem ter faltado com. a coope»ração mais eficaz nem transigidouma linha. .1

Faz pelo exemplo o trabalho detodos que é ensinar a trabalhar,* vo-ando, cada dia, dirigindo 6 seu avlS-t,como um simples piloto. E' uma for-maçSo de condutor, severo mas *us-to, capaz de atrair equipes, de agru-par ãuxiliares que sejam,. ao mes-mo tempo, amigos e colaboradores,com igual dedicaçSo. Sua lnílu-m-cia Inquebrantável decorre, princi-pnlmente, desse dom que é o mslorde um governante.

Escolher com um dedo podre temsido o maior desastre de nossa vl-da administrativa.

Se o governo é a aç&o conjunta sóse tornará eficiente sendo uma eon-jugação de valores e nfio unia rcenação dé anônimos, uma recua tanulldades, celebridades dp nada.

Não há deficits de homens. <•?(¦lizmente, não nos faltam reservasúteis; o que falta é senso f "ele-ção. As crises destroem mas-*provo-cam benéficas 'reações, revelanr"energias laboriosas e mentalidafecundas, como Instrumento /'.o ot-ganização e de reforma. E tudo se-rá fácil com uro homem d bemacompanhado de homens dt bem

Demais, o' problema do governotornou-se, por

"excelência, um pro*blema litoral.

Já é verdadeiramente assustado-ra a inclinação de certas esferaspara sa corromperem e viciarem.De um lado falta tudo tia atro-fia; de outro lado sa acumula tudo,e é a decomposlçSo.

A corruçSo foi a ferrugem cor-roslva de velhas civilizações. Florpara um povo jovem é a camadade lama.

Só o puro entre os mais purospara dar o exemplo. E o exemploque vem de cima, como tudo quecál do alto, tem mais força.

Eduardo Gomes é um que poderáexercer êsse poder cátalitlco coma sua consciência lrreprochável evigilante.

O homem só te sente verdadeira-mente grande pela .estatura moral.Só essa superioridade o aproximade Deus, para, cada vez mais, sepurificar e inspirar, • serviço dosgrandes ideais e dos grandes em-preendlmentos.

Venha um governo lncorruto. E'preciso drenar o pântano, ãísitaro circulo voraz, limpar a adminis-tração de elementos suspeitos. Bas-ta de parasitas • sanguasugu quev.to combalindo, mortalmente, umorganismo J6 desfeito.

E a moral política mats nobre éa do idealismo ativo, • plelnar e abaixar o voo, nas suas alternativasentra os céus a a terra, a nutrir*eo da selva csplrltuBl e a agir sobêsse estimulo, NSo st conhece umagrande obra que não tenha sido a*cionada pela alma, por um lmpul-so interior que é o milagre da cria-çSo. .

Tem Eduardo Gomes, mais do que*o seu Idealismo, a «ua mística.

Jogou a mocidade, a vida cm Bor,nos paroxlmos patrióticos do For-te de Copacabana. E, Já com a car-reira feita. Jogou • vida, novamen-te, na campanha Incerta que pode-ria tornar-se temerária de 1845,

Será a mística contra a politicado egoísmo, do utilltarlsmo, de umafilosofia que se degrada, contra omaterialismo que Já nSo passa deapetites materiais e devorismo.

Cm dos mais triste» sintomas dedecadência de nossa vida pública éa falência da palavra dada. E' afalta de sinceridade a firmeza dospactos mais solenes, responsávelpelos equívocos e pelo desequilíbriodas relações políticas. Eduardo Go-mes 4 o homem Igual, pela harmo-

nla dos atributos, pela marca dauma personalidade maciça que po-dera pecar pela obstinação e nuncapela inconsistência dos seus concei-tos e compromissos, O homem for-te não precisa usar de astúcla.* Oleão não poderá ser raposa.

DlrSp que o vendaval vem ai, Quemuitas coisas poderão acontecer. Eficaremos expostos a sinistras even-tualldades, se o mundo for sacudi-do por novas tormentas. Pois bem;mais do que o homem forte quoessas circunstâncias exigem, temoso herói autêntico, marcado de clea*trizes gloriosas, consagrado pelo,destemor e prudência da açSo, nosbons e nos maus tempos.

Para os que preferiam um mlll*tar, temos a sua farda; para os quepreferem o civiilsmo, temos seu las-tro, feito nas campanhas liberais.Veja-se 1943. A derrota serviu paraengrandecê-lo. Recusou-se a dlscu-tl-la, guardando silêncio até hoje,portando-se com um estotclsmo deherol vencido. Por que? Porque,de qualquer forma, era uma expres-são da soberania popular que para'seu espirito democrático nSo deviacomportar dúvidas.

Será, acima de tudo, o grande tia-dor das liberdades e garantias queajudou a conquistar. Seu passado

panha que não dispuser desse con-curso será trla e deficitária.

Sendo esquecido, o povo tambémesquece. Mas, depois de experiên-cias dolorosas, de ser roubado emtodas as suas esperanças, saberá es-colher. São as necesildades que en-slnam. Será, mais do que a consclên-cia politica, o instinto do conserva-ção, na ânsia dé soluções Imediatas.

Vindo de 1045, Eduardo Gomesdeixou atrás de sl as vozes que oaclamaram e que nunca mais se ca-larão, ao vê-lo em cena, como guia,como patrono das mesmas aspira-ções .

Fica depositado nesta oasa o nv-ig-netismo tíe uma causa que já erre-batou multidões, naqueles dias tãovivos.

A cidade bela e sofredora, vibran-te de vitalidade civica e indepen-dêncla política, comunica o ceu es-pirito, fiel o exuberante, a êste pon-to de partida.

Haverão de repetir-se os comíciosfabulosos, estuários de ondas huma-nas, Aqui, onde se organizaram oeclodlram as mais brilhantes de-monstrações daquele movimento, aClama se reacenderá com o mesmoesplendor. A metrópole comandará

de revolucionário responde por essa êsses surtos de opiniãosalvaguarda.

E, se querem um nome nacional,é êle dos mais altos.

Vamos entrar na Uça e dar oexemplo de uma campanha que saaprimore pela correção e elegânciade seu tom e de suas armas. Ospartidos nacionais nSo Iriam estraça-lhar-se em bárbaras contendas.Membros da mesma família republi-cana, colunas dé uma estruturacujo desmoronamento * seria o es-magamento total, há planos defen-slvos em que devem todos encon-trar-se, ém face do Inimigo comumque poderá estar de palanque, assis-tindo ao espetáculo, para desfecharo bote traiçoeiro, se a pugna eleito-ral degenerar em bagunça.

Já em 1945, que era, aliás, um mo-vimento aguerrido, por sua duplafinalidade, pouparam-se os cândida-tos,' embora certas hoste», ás vezesse extremassem em ataques pessoaisde uma injustiça brutal.

Poderemos todos nos obrigar pelodesenvolvimento de uma campanhajusta e comedida, o que não Impe*dirá a força de sinceridade dia pro-paganda, o calor. comunlcativo, aofensiva natural, o lmpul») ativo eenérgico, contanto que se mantenhanum nivel superior de educação po-lltlca. Salvo se surgirem na arenacriaturas anônimas, homens de pa-lha, maiorais abaixo da critica, por-tadores de um passado vicioso, pòr-.que, então, será preciso tratá-loscomo merecem.

Al serão os próprios brios nacio-*nais a1 reagirem, hão tolerando umIndigno para a mais alta dignidade.

Teremos, ssslm, de ser guardas dotemplo, gritando, à sua porta, asgrande», as sagradas, as tremendasverdades que, so os homens não ou-vem, clamam aos céos.

* E mostra a experiência que a ver-dado nunca é inútil. ..

A campanha de Eduardo Gomesjá está feita, com os compromissospúblicos tomados, com os problemasessenciais definidos, com a versãodos temas dos nossos dias, tudo'atuale adequado, precisando ser repro-dútelda c ampliada simplesmentepara reiterar responsabilidades eencarar novos aspectos de tuna sl-tuaçSo que, em muitos sentidos, sealterou.

E estão de pé. sobretudo, as pro-mesEas feitas ao povo, oom a serie-dade de quem sabe o qut pode pro-meter para não faltar com o prometido.

Já foi êle, de-Mcráttoameoto, en-contrar-se com as multidões, na pra-ça pública, para firmar ttm pacto,e ira, novamente, agora qut a d«-Bardem econômica e financeiraameaça criar a desordem social. Por-quo, é.êsse, hoje em dia, o primeirodever de um governo que, vendo ascondições do povo, compreende que.antes das obraa públicas, lhe cum-pre essa obra de caridade. Dc umpovo que antes ce limitava • pedirseus 'direitos e hoje pede, principal-mente, que satisfaçam suas preci-sões.

Para essa política nSo precisa serura gênio nem um santo: basta umsentimento, uma vocação hum-uiltá-ria, uma alma caridosa como a sus.

Confraternizemos com o povo que,além de tudo, é maioria. Toda cam-

E venham todos.. Venham gregose troianos. Venham os partidos, oeleitorado Independente, e todos oahomens de boa vontade. Assun comovieram os moços, a Inteligência maispura. ainda incontamtnada, venhamos verdadeiros democratas que sâdesejam fortalecer e purificar a oe-mocracia. Esteja onde estiver, nin-guém seja prisioneiro de uma mons-truosa disciplina que corta o caml-nho da salvação.

Eduardo Gomes nSo entrou noJOgo político. Betralndo-se, mostrouque o seu papel era outro. Paira»acima dos partido», para os momen-tos decisivos, para as transforma-ções profundas, para a conquistademocrática ou para a implantaçãode uma democracia de princípios ovirtudes. A U.D.N. nunca foi deten-tora do seu nome. NSo tem direitossôbre êle. Sô tem o direito de tira-lo, todas as vezes que é preciso, doseu retralmento voluntário.

Quando a democracia se, achaiameaçada dos mesmos vidos e es-tlgmas, deixa de ser uma política,para ter uma, cruzada. O que soVisa é salvar uma situação nacionale não obter posições, â convocaras mats preciosas reserva» de sen-timento público para colher os (fu-tos da vitória democrática que aindanão amadureceram.

Não se podendo tor um candidatoque desça dos céos, Eduardo Gomeaé o candidato Ideal, porque reúne asoma de requisitos que exigem paracada um, conforme as preferências:é um nome nacional; é um forte: 6o puro; é o realizador; a o compra-enslvo; é o centro susceptível tíe os-ciiar para as realidades políticas •sociais; é o esteio da ordem e tun,chefe capaz de comandar contra adesordem.

Costuma-se dizer que o seu nomeconstitui uma garantia de eleição,Mas eleição haverá, de qualquermodo, que o Brasil não será maiacampo de aventuras. Quem quiserque" experimente. E poderia aconte-cer, desgraçadamente, que a cabeçaque olhasse de cima encontrasse ou-tra cabepa olhando de baixo, parauma testada fatal.

O qué filo representará, em verda*de, será uma garantia de governo,pela energia dra açSo, pela aiiátert»dade moral, pela disciplina do tra»balho, pelas condições que há dttcriar de segurança e tranqüilidade*,de ordem política e de equilíbrio so-dal, para a plenitude democráticaque consolidará o, regime e parra odesafogo de uma trágica situação d*sacrifício e desespero, a situação doum pais que Já rói os próprio»

Também vos digo: Falam ea po-rigos, e o maior tíe todos é a au»sêncla de autoridade. Tomam-se d*medo e não vêem qut o maior dotodos seria da miséria revoltada,qut é desgoverno, •*

Trabalhado por tantas crises e tSoperigosos fermentes, o Brasil cal-rá nas mãos de quem possa e saibagovernar, ou poderá não ser de nin-guém. Será um pais perdido naanarquia pela dissolução de suas úl-'timas reservas, se faltar, na horaprecisa, o salvador. E está al Eduar-do Gomes para salvá-lo." ,

•i§liil#Harcs Ret-istrada

Importadores

Tradicionais de

RH raçov IMHSES m \^mix/ii;tíioi]/iudideJVWVVVi

_IPI»|CI0 CARIOCA - IAROO DA CARIOCA, S - I..«MNltM

AND. - SALA 106

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6 CORREIO DA MAXIM — Sábado. 13 fle Maio dc 1950 (*a Secção

ArOS RELIGIOSOSIZABEL DO REGO. :*M0pm0 ,-•'".-

(AGRADECIMENTO)

Sua familia, impossibilitada, porfalta de endereço, de agradecer a

quantos parentes e amigos que á con-

fortaram por ocasião do falecimento

de sua querida'- BÉBÉ -, vem por este

meio manifestar a sua eterna gra-tidão. (40503)

CEL RGDOLPHO DE BAPROSBITENCOURT,

Sema Soares dos Santos Bltencourt, Tte. Pedro Augusto Bitencourt esenhora, Ile. Rodolpho l.ulz Bitencourt c senhora, Maria José Bltencourt,Maria da Gloria Bltencourt, cel. Pedro Augusto de Barros Bitencourt efilhos. Major Leopoldo de Barros Bitencourt, senhora e filhos, Viúva Cel.Manoel Joaquim 1'efla e flllios, Arlthuza Barros Bltencourt, Rosalina deBarros Bitencourt, Almirante Humberto de Arêa Leão e senhora, esposa,filhos,' Irmãos, cunhados e sobrinhos, convidam os demais parentes eamigos para o sepultamento que se realizará hoje, sábado, dia 13, às 16horas, saindo o féretro da Capela do Hospital Central do Exército parao Cemitério de Süo Francisco Xavier.' (.13992)

Informações úteisCorreio da Manhã

Dr. Manoel Paes de Oliveira' ILKA DE ALMEIDA PAES DE OLIVEIRA, MANOEL

PAES DE OLIVEIRA FILHO e filhos, PAULO PAES DEOLIVEIRA, senhora e filhos, HELENA PAES DE OLIVEI-RA e GERALDO PAES DE OLIVEIRA, profundamenteagradecidos pelas demonstrações de amizade pelo faleci-mento de seu esposo, pai, sogro e avô, convidam seus ami-;{os c parentes para a missa de 7° dia que mandam $?._>.irar hoje, sábado, 13 do corrente, às 10 horas da manhã,na Igreja de São José.

Dr. Manoel Paes de OliveiraAs famílias PAES DE OLIVEIRA e FIGUEIRA DE AL-"ÍEIDA,

profundamente agradecidas pelas demonstraçõesie amizade recebidas pelo falecimento de seu esposo, pai,vô, irmão e cunhado, MANOEL PAES DE OLIVEIRA, con-

"idam seus amigos e parentes para a missa de 7° dia queMandam celebrar hoje, sábado, Í3 do corrente, às 10 ho-

as da manhã, na Igreja de São José.. (40510)

ESMERALDA CHAVES SANTOS(MISSA DE 30.° DIA - AGRADECIMENTO)

Carlos dos Santos, Leda, Romero Fernando, Regina Coeli,/Ido Carrilho, senhora, e filhos, na impossibilidade de agrade-

.rem a todas as pessoas que manifestaram seu pesar pelo!-lecimento de sua inesquecível esposa,, mãe, sogra e avó ESME-," ALDA CHAVES SANTOS, o fazem por este meio, hipotecando' todos sua gratidão. Aproveitam o ensejo pára comunicar-lhesi ue a missa de 30.° dia será realizada às 9h 30m, amanhã,• ibado, dia 13 do corrente, no altar-mor da Igreja de São; /ancisco de Paula. (13991)

NEWTON DIAS DE MENEZES(MISSA DEI." ANIVERSÁRIO)

Euler Martins de Menezes, Elmira Dias de Menezes e Ma-ia Elena Igrejas, convidam seus parentes e amigos para assis-

.irem à missa de 1.° aniversário de falecimento do querido e-empre lembrado NEWTON, que mandam celebrar terça-feiradia 16 do corrente mês às 9 1/2 horas no altar-mór da Igrejada Candelária. Antecipadamente agradecem a todos que com-parecerem a esse ato religioso. (4432)

| Marie Vergue de Abreu|Í .". (Í° ANIVERSÁRIO)

Sua familia, ainda inconformada com seu pi ernatu-ro desaparecimento, comunica aos demais parentes eamigos que fará celebrar missa em intenção de sua alma,depois de amanhã, segunda-feira, dia 15, às 10 horas, noaltar-mór da Matriz-de Santa.Terezinha (Túnel Novo).

... (40504)

Heitor de Souza Bastos(FALECIMENTO)

] Kcri.iínià S. Bastos, c filhos, Álvaro de Souza Bastos cfilhos, Viuva Delia do Rego Macedo e filhos, Octavio S.Bastos, senhora e filhos, Adherbal de Souza Bastos, senho-ra o filhos, Adelina Faria, Alfredo Borges e familia par-ticipam aos seus parentes e amigos o falecimento do seupranteado irmão, cunhado, tio e amigo, e convidam pnra oseu sepultamento que se realizará hoje às 16 horas, saindoa féretro da Capela Real Grandeza do Cemitério de S. JoãoBatista para a mesma necrópole. . « (40511)

Cobradores ¦¦•itunzadok - .luso CoC-lho da Silva, Manoel Morley, Ar-Marinho Machado, Scbastliln l.in-coin, Francisco Vieira de 8nu_üe Jnsè Gigante

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JOSE' ESTEVES DO VALEOliveira — Minas

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CARLOS BEVILACQUAPirapetlnga —«Minas

Não ê mais nosso agente . esttconvidado a compare -i esta Ge-rência psr-> n-eítafan rie, fnntas

OVIDIO PACHECOCaxambú — Minas

. NSo e mais nos*o agente, estandoconvidado a vir prestar contas dasissinaluras recebidas

ARGRMIRO VIEIRA COIMBRACataguazes - Minas

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| t«5\de Bolívia — bras.; Armazém 5As 14.4» horas) — Jorge Santos — Del Vionto - amer.; Armazém 7

Moreira. Hílio Feiwa, Joí* Ma.l*!«- A.'â_ajú — bras., Armazém 8

180.00130.00

0,3111,001,00

'Aero Gcrol 2.-6792Air France 42-3838ALITAT.TA 43-929!)B1.ITISB .....-,.. 42-4040BRAN1FF ......... 5.-1826Central Aérea 23-4629Cruzeiro do Sul 42-6060Corre'o Aéreo Nacional ... 47-1268FAMA '.¦.' ¦ ;¦ ' 42-8338Linhas Aéreas Paulistas ,.. 32-3193NACIONAL' 32-6119NATAL 32-7419PANAIR 22-70'7Pnn American .'...,..,.,..., 22-7779REAL .*. 42-3614Sanloj Dumont ..'. 42-8026SAS ... 42-1701TAL 32-1000Trar-continental ., 22-34'4VASP 42-809?VARIO 22-3237

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Esk de nassageiros da:*ilr;Er.*ire cí'iv riieBRANIFr UflV 316KLM Ciov 113PANAIR Gov 383SAS Gov 316

CHEGADA ** «• i¦»+H> . DENAVIOS >'

informações sôhre navios -Praça Mauâ 42-0181

CHEGADA E PARTIDA DE1

G Central do Brasil -Informações 43-3361

Gonçalves Ferreira, OUo Oíatetanode Souza, Miguel Ahvaio, Ari rt*Rocha Araujo, Avelino %•<-*$ rt» Moi»,Publlo da SUva, Manoçl BMMta rt*Oliveira, Antonal V«ntun d» Silva,Avelino Fernandes. Ptnlo, í-**»"*! 8oGuimarães, Edson Machado IVrel»ra, Adelino RodrlgMe», .M.wuel Jo**do Nascimento, Geraldo Slwl*.. llí"AiValentlm Dias, tinta» - AUíVWio ¥*í»teira Filho, Arinawk» Own*», C«lioGomes Cahral, Jors* Mart» d» Mot-ta. Raluh Alexander Ha«deo««\, An»tonio Leonida» da Posila, BonvenicoBarone. Aleehiade* da Stlv» RM)»:Manoel B?rnando Tavfií», MlíWlSaleino, GracUlano "SMUht Ne«***?.l-ros. Paulo Fern"-nd-« rta SUva, A«»tonlo nltencouri d'Andirftde, Ati!**tides Veiga Vruraht*.

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7023 - 9Í9« - IU3S - 1SS« —1S579 - 1J938 - tí-eOO, — UÍS» —18667 - 18918 - 81W3) - S?-*«8 ~23163 _ 268W - S3$HJ- - SKÜft -27400 - 29228 - 29623: - SWSS —3149B - 32723 — 5OTÍI - S7-3SS» —37983 - 39436 - «Xtt» - «SSS —44471 - 47373 - -IWSl - Si WS ~100852 - 101289 - 1WJ6» - WWltt —101690 - 102O7J - loesssi - »»IS_ —103912 - 103181 - 10MÇS. - lOiW. —108930 - 107629 - .«WTO - SIBIS. -110273 - 64324 _ (5W6S -_ TISÜSI -*-76034 - 600099 - 609S»" « R,í,4301 - S.P. 4678 - R,í, S» -P.E. 17884 - M,«, 3SSSI - S,í-,377144 - of. 86335,

Desobedieucta ao sinal' «¦ Í88 —¦901 - 1011 - 1691 — mi - SífiSs —2439 - 3393 - 7Í-39 - T1Í9 - *,,\« —

7889 - 7939 - 8*10 - H9S* —12030 - 12193 - 12*50 - «H« —12301 - 13514 - lívS* - líSS- -17154 - 17.187 ~ 22lf*o _ SU88 —26537 - 28C6T - 383381 - SSStt —28904 — 30141 - 3*3»* - S_M_ —33041 - 33326 — SWSS — -lt-» —36152 - 37U1 - í&Saa - 4VWSS —40487 - 40302 - -WC?* - «««« —4163a - 41886 — -.SO*» - -BSSl -»43310 - 43760 - 43ÍSS - «SW —46166 - 46333 - 4SOT9, - «Kffif —47376 - 47736 - «7M lf. mU —48430 - 48243 - 48,T\l - «:i,_« —48798 — 48908 - 490iTA — íWtl» —50349 - 30332 - J33?a - «M» —51044 - 3W3 - M«f« ~ iSÍHS —31931 - 31961 - 3SnWi - SKttS -52328 - 32171 — tWO-33 - IWS-il —101033 - 101301102497- 10310»

í1. !_, Vasiliadcs — grego., Frlgo*ritico — Rio tguazii - arg.f PdteoS/10 ~-.Al.lone — hol.; Armatem10 — Potaro — ingl.; Amra.em 11Cniabá — bras.; Armazém '12 —Raul SiMres — bras.; Armarem 13Aíassú — bras.; Armazém 14 —K»l>_ « Urbano — nac; Armazém1- — Príangl.— bras.: Armazém 16Cruzeiro — nac, Amrazem 17Sto. Antônio, Triunfo e Lubrannac; Armazém IB — Alcton, Pro-prlá, SSo .Tosí c Santclmo — nac.

Cal» de Süo Cristóvão: — ArmazémSf — Loide C_nadá — bras.; Ar-mazem 23 - Natal — nac, Arma-í*',n 34 — Gávea — nac; P. MinérioJacul — bras.; P. Carvão — Hor-da— norg,, Siderúrgica 4.° e Diaznac

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V CONGRESSO CIRCULISTAOE MINAS GERAIS

Sua realização em Sete LagoasRealizou-se. em Sete Lagoas,'entre

M dias 27 de abril e 1.° de maio, aV Congresso Circullsta de Minas On*t-Ms, promovido pela Federação dosCírculos Operários daquele Estado.

A solenidade da Instalação fniVM*sldlds pelo Governador MiltonCampos qne pronunciou um dlscur-to l-essaltando o objetivo do Congres-«a e o apoio que todas as autorida-«les rtevem emprestar a tais inibia-ttxas que dizem de perto ao lhte.es**» pelo desenvolvimento e aperfel--fOfanento de classes trabalhadora»:.

DePtre os congressistas represen*tantos de Círculos Operários de Ml-uns Gerais, eneontrovam-se os deBelo Horizonte, SSo JoSo dei Rei.Dlvlnopolls. Juiz de Porá, PousoAlegre, Machado. Plrapora. Pedroteõpcildo, Vespaslano, Sete Lagons,Candeios, Rom Despacho, Olivclri,e-owipat-econdo ainda, os da Federa-<;*o Carioca e da Federação da Pa-wlbs.

Durante o Congresso foram deba-Wdos assuntos de Interesse geral pa-ra ps trabalhadores e para o movi-n\ent*i circullsta no Brasil.

Os principais temas discutidos fo-_ wmí ArreglmentaoSo, seleção e for-

íÒàíSt ~. Vfti*íisi — tr:íi«*So de dirigentes: Círculos Ope*KK-tsKS -. MUSSW — 'rirtos Rurais;.C. O. e Sindicatos:

107091.~ 103230 - SOO-Q - *>V!s^ —; Serviços de Assl-tíncla em Oeral e110-171 -- 8W15 -. WWJ ~ «m—.cooperativas: Deverei* reciprocas cn:'

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Agência du Catete 32-1321AAgência P. Bandeira ...' 37-8714Agência Contro 22-5804Agencia Meiei .......... 29-5681

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ATENDENDO AOS LEITORESTodas as reclamações devem ser

dirigidas para: "Correto da Ma-¦ nhà"" ->¦ 'Af. Gome*, Freire, «1¦—"!"Sec*)»o -de Reclamações", oupelo telefone .42-1087 rta*,. 13 ts17 horas.

81037 - ani»— aíim *- «tm —81239 - 61SÍ0 - 8H3VJ2 - «IM8 —81763 -> 818» ~ SátSí - ««49 —65389 - 70298 - WSStS *- ««M '—737-10 - 73643 - T*?Wi - WBSV-77078 - 77842 - 793JS - WSMS —Bande 878 - ÍJ3-» -.''«Si»'.—

89352 - 90682 -**.««,'

Medlaii.elr.i dc Todas as Praças, osCttèwtòs/OneráriO'- e o Ano Santo:ffs CÍPOUlOs e a Política: Hnbltnc/loOperátíii: UgiSo da Decência: Pia-Uo de recuperafSo Econômica

Aprendl.agem — 33, - S15SS) -- Bonde 77 - U«,Passar a fmvte d» cvilw «tettte*

52289 - 8000S - tm& — StWÜ* —81271 - 81309 - mtt **** *S»W —81753.

Angariar i-üssaset';'*» ~ VAXüt —42764'. - 46601 -» -W-Í-SIS ~ »**ü> -»30737 - 50802 - SUS» - 8$.

nllu *» solenidade de encerramento, oAroel-lsiio Metropolitano. D. Anto-nlo dos Santos Cabral, qtie disse nssua w&çSo de encerramento:"Tenho o movimento dentro Jomeu coração". .

lf» sessío de encerramento foi eni*possada a nova diretoria da Federa-¦çio «dos Círculos Operários dc MinasGerais, para o biênio de 1950-52,

*—CH-1-—-_-_n-—»————^—^b***"—»*'-!" -' i '-¦*¦********•¦•¦•****»

Mario de Caslro Oliveira, Virialo sfaní!^üddaass gtraíçeaus EN?isNA.JO ANTÔNIO — Agradeço multo, a

Rubens(8094)

Machado de Oliveira, Alice Cas*fro de Oliveira, Adelina Car-neiro da Cunha Pinho e Hen-

rique Richard'Lúcllla

Carneiro da Cunha Olivei-ra • família convidam seus paren-tes a amigos para a missa que man-darSo rezar por alma de Mario deCastro Oliveira, Vlriato Machado deOliveira, Alice Castro de Oliveira,Adellna Carneiro da Cunha Pinho eHenrique Richard, amanhã, do-mingo. próximo, dia 14, ás 10 horas,na Matriz da Gloria, no Largo do.vlucii-do, (38699)

A milagrosa N. S. da Consolaçãoa Correia, agradeço uma graça

Sada.. ,i (4465)

CONTRABANDO DE PEDRASPRECIOSAS

Roma, 12 (F.P.) — Os agentea doílüco de Arona, segundo anuncia oJornal "Paese Será", descobriramUm vasto caso de contrabando de ru*bis para relógios.

Uma casa da mesma Cidade, espe-tlallzada em pedras preciosas, seria-responsável pelo. contrabando exls-(ente entre a Itilla de umá parte ett Suicm a Alemanha é a França, deoutra parte. Corresponder!» a oln-¦juenta mllhóes de liras o valor doContrabando de rubis cniie essesdois campos. ,

gra£a>recebida.

l'REI FARIANO, agradece a graçaconcedida. ........ <

.... ' Clotilde,,*;•." (2382)

.' • ¦•-'¦ IREI FABIANOAgradece uma graiá obtida

. E. GOMES(32817)

RECEBEDORIA DO DISTRITOFEDERAL

Secção de Controle e EstatísticaCOMPARAÇÃO DA RENDA

ARRECADADA

De 1 a 11 de maiode 1950

Em de 12 de maiode 1950

Total .Em igual

de 1949 ,

66.385.779,20

9.102.746,00

periodo

Diferença- p.t* maisneste mês

Dé 2 de lanelro a12 de maio deíoSfl

Em igual periododa 194»

Diferença o." maisneste ano

75.6S8.523.20

71.673.232,50

4.015.292,70

1TAU 32-6110KLM 32-6675Loide Aero Nacional ..,.4 32-5195

1'AGAMENTOS

NO TESOURO NACIONAL - NaPagador!,. do._T2scuiu serão pagashoje as seguintes folhas do 20.° diaútil:

Montepio da Viação: ns, 7927 a7939; e Avulsos.

SERVIÇO DE TRANSITO

EXAME' DE MOTORISTAS ' '

Para 15 do corrente, às 6,43 horas:— Astello .Vahdich de Souza, Nel-son' Frossard, Ivo Rubim., José Gre-gorlo Casas Júnior, Rosa Maria deAlmeida Torres Seidi Machado, Ma-

iria Isabel Ferreira Pinto, ManoelMaria Valente, Fernando Dias deOliveira,' Agostinho Esleveá Telxeí-ra, Pothardo Pereira de Assis, An-tonlo Valter Scheffel, Rubem LuliPaccatini, José-Dias, Elias. PereiraBarbosa.. Eduaro Jair Souza Silvei-ra, Pompilio Dlaá, José Florlano deAlmeida, Celestino Aníbal Peireira,Batista Nogueira da i Silva, ValterMarapodi, Ângelo Ferreira das Sap-tos, Carlos Ernesto Stevenson' deOliveira, Fritz Erich Gutrtmann, AriSampaio, Jaci Anlonio de CarvalhoSebastião. de Almeida, Miguel, Mar-tins Rego, Eurico Fernandes de Sou-za, Valentim 'Simões Lomba.

As 8Í15 hs, — José Mariano Nunes,Floravanti ¦ Jost Teixeira, DuilioRaimundo, Antônio Gabrig DarcJosé de Faria, Déa Vetrão DurvalFerreira da Silva, Osvaldo MoreiraUs Oliveira, Nilton de Oliveira, Mar*collno Coelho David. Nelson da S!lva Bclem, Autlno Andrade Almeida,Pedro Ferreira, Francisco José deOliveira,- Jorge Crieostlmo Fortuna-to, Manoel Mendes dos Santos Ser*glo Macedo Jansen, Milton CarlosGomes, Jaime de Souza Cabral, Can-tidlo dos Santos, Guilhermlno To-maz, Pedro Silveira, Carlos Peixotode Souza, Antônio Rodrigues, Ma-noel Cario» Ferreira, Francisco Ml»reli Jarbas Mndes Damasceno, Vai*

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8 CORRETO DA MANHA — Sábado, 13 de Maio de 1950 l.a Secção

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FROGRAMAS DE TELEVISÃO

O preço de produção doa pic-sra-mas de lelevisâ-, uo* Estado* Víti-;dos. está subindo. Na verdade, «1*1acôido cum uiu rela tateio d» firt»ar.o?. Reports. o prajço destss pro~,gramas subiu ein ciiva de * poç jcento durante os últimos meses* |O relatório em questio. é b3Safq,do ;em uma investigação feita eio. todoo território. Mostra que o preaw ! .dos programas está subindo porque »*"» ^ÍS**8**^..^* ^T J*os programas estão melhorando, eo» I «»*•»•*» ***.***S« Wá!» - ¦ Fíwj.?*-qualidade. Melhores e mais can»

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OOS: KOCÜUOIAS WK HOJK .n*-*. B-írí * Stowató; m5 - Po-ÜSsa eraasussíiasatr; íjijsí — <» edi-

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DJ4t WD» —. A st*?*» «àa v-rJôís^

_rti.tãr«tâ^véndrccnu_t_d^r*ãs \ &&2g&^_&$$g&* ss?cenários estão se toroa-id. u»A» !~>* *-^^' í"*.^.'.^ ^-r^T^?5^cenários estão se tomando maiscomplicados, exigindo mai» detalhee dando mais trabalho paia wm-xnentA-los. Ao mesmo tempo, o*

. eripts estão sendo escrito» por rue»lhores escritores, que ganham mais.

Além disso — sempre conforme .relatório da firma Koss — o p;ewtio tempo numa estação de teievi-são subiu, em geral, de 15- a 3J potcento nos últimos sete meses*

De acordo com Ross Reports. ui»

tajcla* li» VWalS C»M>K'*â« 3&.SÍ —A«*i<£. .* s* t^àsiM-.. .*

Siiiia» tftMMMMfc WS* — ry«íe-

UM) .VÍÍSWB,S««.*»SVa -l:»R.Í;¦.» itt RBCi Do-

•tto%; 1 . <à_ Karóa; líj» — Sum*-ttt áUs Jv*tíX-5*_; IS,«_ — Perfil da«-íajssj* aus — x-w-aiTto, i.sa —<MMt 5S»\*fS*s Kl,* »_«*••; *!..«~S«» isar» «Mb «-bs»ie"; S0,«M—- «Nm* r.i\--o.'« ií.» jNarte.;JAt. — A «i~jía» atai Gi4»_tre_«inha;KQ — WaSsâa aS* ATfskrò» latin»;

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NÔMICA ALEMÃEm homenagens 4 Mlssío Eco-

n ómlc» AlemS — a primei-j ra representaçSo oficial do go-I vfrao federal em Bonn que deixa

a Europa — será realizada 2a. feirapróxima, fc 20,30 horas, no TeatroFenlx, um festival dramático emlingua alemã.

O dr. Hoffmann Harnisch e suacompanhia teatral representarão amais íamos» peça da literatura ale-m_, o "Fausto", de Goethe. Há um*no * meto atraz, o dr. Harnischestreiou com a obra no Teatro Gl-í-iístico, representando a mesma pe-ça durante duas semanas, batendotodos os records de teatro estrangel-ro nesta capital. Desde aquele tem-po, a compannl* alemS tem pereor--rido todo o Sul do pais, até PortoAlegre-c o interior do Estado do RioGrande do Sul, levando as mais co-r.hccidos dramas de Goethe é Schll-

| ler. A companhia alemã tem sidopatrocinada pelos governadores dosestados sulinos, reiniciando assimrtíaçBes culturais dentro do espirl-to Goetheano.

Se * verdade que as relações' eco-nômlcas entre dois paises como oBrasil e a Alemanha sáo de sumaImportância, por outro, lado os la-ços culturais não devem ser negll-pínciados, pois a economia é ape-«as uma d einultas expressões daexistência dos povos.

O MARECHAL ESTAVA CERTOO último rádio-concerto d» pia-

n:.-ta Hooorina Silva de Lacerda e-do soorano Dyla Pagam Rotta. ec pa.»

programa "Ondas Musicais"- seeár.O'aT.-:V..fc* <ft» -J-.la-.-aT.»

^£ > .«> $^ja w»4 paVtso tos5s remotar.hora Lucie Maria Rommel,«5»*- a «>ajâe« «iõ rtegime na-conquanto esteja com a face

aufesentad. amanha, das w às tt 1 **Wa>»8(a "JtevS&i. *9 \v^c> -K<y.aí*cí« 'jfetjj, Mt »¦>&> «tess.-jwireí-èu oom ' enérgica pesadamente vincada de

horas, estando assim constituído, r ux<fOb,\ KSfílâ '"Fl*__!*aT>\ .% ü-^i.-iSvra --,—> ewn. _, aa>-«»M)ía5i_ miras, nao dá outro sinal de ter«_ s^kia» ssísn «ns«\ « rexecuçSo

é*s ?srsíiò<es j-ièli» calada • alemã, fisicamente com seus ca-: "La"maja~>' ei rU;.seaoc,"de I {^_jà__^_ «ãk kM^S teilM-If. s- S* Ss?íírí\. -S» >»JataT«, <áo saàismo 1 belos pretos e seus olhos ciri-os e "Tocata", de WW. .,»k^v*«&_Ío6. » 5^ts n\. «».*«!*«- * vis s_ss_ss5í^s^ «ws ásâegas e,jxentos, não tem nada do senti-

laidio op. 3! n.» 12. de Rachrtnaoi- j C&ív CV*» a lí-Mrt* JV>T Çà,*ts \>SV*roft: "Sur Ia plage'\ de H?«. isw.\ I ta^ octa It*!^ wffiââàjss «•*?>*»Oswald: *m ' ' ""Granados. í^.".. «.^'"v-' iixvv*wj*fk*s. » 5.v^s «bs m» e «s í.^sssansw jw.s aacgas e,w"'&í_iJttilSM^Íi^ í»« «» *&* «¦** *vá«v «e ¥««*> *f^«,% t^v ^fe mentira « dadis- - Deux morceaux. de tuüyi I eíta oswavw ç*A« jwçsSs. «wtas. híjvvr^*, <*s« »»âí) n»e anvade•*L*invitation au voyaae", de Du- | Sreaiüí» <WA W*- «{v"*?*!*-!^^^?» v>* «_XMW ívâíí-JSSS, comeu ííin-pare; "Soir" e "Le vojaxeuc", ite.« j^y. **_Fu6w>fírH\ 5» «csitiNí «a»*: a_o ia osn>e «Ss Alemanha. E,Fauré: "Si tu le veux". de Koeca-.liri; "Chanson Georgieonf". de R_-climanlnoff: "Juriti", de Celeste Ja-oiraribe: "Historietas'-, de Ocia.ii re,.3í,> Çvv-T Qjg» «» -^SS,- ¦¦ ¦¦¦• • *-'¦"• ;.two>«wj-s.sUí)s«v.

rugas, nao dá outro sinal de terpassado por uma experiênciacruciante como talvez nenhumaoutra mulher conheceu. Muito

«>5cci3ksvs\t Sx*sss»la&< da sns-;niais italiana do Norte do que

fciedeivos. e "Serei. será", de Yiewr.i Brandáo. Transmitirão esta au.^;dtcío. em cadeia, as emissoras Ta-,moio. Nacional e Globo.

AS COMEMORAÇÕES DO »S,*jANIVERSÁRIO DA "HORA

jDA GINÁSTICA"

"E*. um

'Um destinoW-M>d- »en\«n©ft»(_tt*\

IVíto r.>«»s sís5«^ sen*t5 ao ou-vít* jí ahSstaSrirs" das ültínsos dias«se Rwwwtl e d* maneira co-

loto ísokv_5. NSo que hôw^esse,rsXs.\rvs» oísss de sínfeliô no ce-

1. ieiam-se hoje as comenwraçOe»do 18.» aniversário da "Hora da G>tiástica".

.Vs ò horas da manhã, haver» un»

Qt__St!W,\ m$W- *»S* ^-«OíSOa ¥r*T>,> «íi «»rra> _ ftUV. CU rãlgüifiâ<í« betBfciji aiUfelwBm, «a. «»niàK!ct- cessa de «iSíísâi.. nf.»iuela_ qnews a-s«eijí<MWS S6_ÍÈ»S5*. * K-íviat «a CAMta«Hk Peá<í contrário,ws W*Xaí-S *(»»_, «ãíftvâs dc -eívi- Qwsrsdo sv» s«nt«si «o lado dot«oi tí* *lNv\ «ís^s* i^tsM.vssx sss_<isr_s J^peSíácí, em sua casa,

p-.iàide concentravao de rádio-êú-1 ettt KJsfcti $.T*.í;rü';-'}í<ft'K! $* &s Mate ds :.v.r.<v.".à Cidade dennsías r.a estação Franclsc* -*. a: qüv&hi&ij&í %&(& agi. «sed,-. «^ ¥*eOÍk\liSÍ3sát, SU» Fla^est» Ne-__".i .;v,?rf„K^ QW»» «««i »»stelgia dosSE_^^^S^_tt«9 ^ »g « VV^c |0W «^ ín^^s x^ríanos de nnnha « tuno manireao qu^ esxit;.a lugar interessante "shoW , ta,- j d<* «JU* *k«St_ ísâars^g; xf ^»t ínt»W«_, Rra «9U «•¦___. conto es- 551? ? %. k* 1

umversitegrado por elementos rádio-5<»a*-| tí&a, sc. gaj^t s^sçèpst Í*W VSSVS tá», yr^ssnvss*-, ÍOTt tanto nio- ?^ej?e , _"ÇeP/ e ura raPaz— e distintos artistas amadores,, | rnásea^jj ^j, ^^ ^j,,^ ^^ <*i^«lS55isSS«S ò.f--.v.axs pa-t» O ROStO

spBtói(!_e>f »S5SXtv5C: *SS3& nxví-wsv, i»»s t»a «« owlem,•«ts «st» a** *e ^rvrde *ftsd*.T. \>ís- t*c< s>c«5á* e a».Avelm_nte cort-s,** çp» s«_. is* jvide ccôísct; ^Ívwííwss, íenibftTa talvei nSotua tawisià. *a.*vàa> amx-aa-acafeãdVt&i ^vstívljtdsTOcnte limpas.,

mentalismo tão freqüente nasmulheres alemãs. Quando faladi: "Mein Mann", é sorrindo ecom orgulho. Viveram juntosunia vida feliz durante mais de30 anos, a despeito de duas guer-ras. Sobre o fim que teve o es-poso só fala com pessoas de suaconfiança. E o faz sem amargu-ra, mas com grande desprezopelos culnado-: do desapareci-mento dele. Somente uma vezmostrou como . ainda são pro-fundos seus sentimentos cinconnos depois. Quando iamos-decarro, juntos, para sua antigacasa, hoje escola, no alto da co-Una em Herrlingem, ficou nocarro, fora do portão- — "Gos-lo de ver as crianças no jar-dim" — disse ela — "mas nãoquero mais entrar lá".

O filho Manfredo, que está

tas; e distintos artistas f»^"», j BjásÇfWti. <í* S*5.'i.WS ^ cí**;Simultaneamente, serão- rea^g*» l £ £££ «_______» ___tr__prandts comemorações em Sao, Paut- 1 «*-Iai. lniclando-se com unt aasseto aSantos, e prosseguindo 2-4 e 3.» tei-ra com outras fetividade. de nu*participara» Umbem caravanas de (gjsjíMíasn ÍC*s. ET*S QSjíy, í*sSkV«$»* <s ÍStJlèSeS. eles também,rádio-glnastas dos Estados, sendo as;! ,> i_^_. -,v „u _, »N»-r» -ev«_»«~v»_af« \-3v*i- «» virtaaulas de ginástica desses dias trans-1 ^W g^ *5_iSíf*__K v

'^.VZwíSj"^ « kS^ ^„J?,

agradável, perfeitamente normal, devotado à mãe e à memó-ria do pai e inteiramente livre,tanto quanto agora se pode julr-gar, de quaisquer "complexos".Não é instável nem está amar-Rurado pelo que viu na idadeimpressionável dos 15 anos, _

. travS dTRádio cultura"! v%il» j tos"è»^^ s*u «BnhíáTSnho aplicado Entretanto, contra esse panoprofessor Oswaldo Diniü Magaibâe*, foxíjçtes sSí ss^i^i oa» a vdí«t'e«s isftjfàííois rse$UTOs, stía fé em-de fundo de uma normalidade

coincidindo em H do corceate o-!,^^ (^ Mr*-&ri>« — ws» fcí* E*<«s e r*a Ctov<è«», «s criados: quase \itoriana, tão difícil de_ _•

lVn%S__inído. rd_í 1^__-S_s&« í «*'-«**?<;* ç» jpw» a çcv*. Os <*» »u >osst, «1 $ato na lareira, \ encontrar em outros lugares, e«-

da' -Hora di GinStica'. oeta Kádto ' B««ta,*í» «> ©s wiãís s*i!ôa _\> v> jv*ín%» «mu «sa jiôwáa. Parecia r sa gente, aparentemente normal,

Chfítura, será êsse i-idio-sto3sta arte- j tíwtWWM «J&, çi<aK<ssü\vs. *pt-'^«*í» Osfeüd K» *. artòs atrás, jenvolveu-se ou viu-se envolvi-recidamente homenageado, , «as Ç*» er^aia. ia.* rtó\K*i>-ís*S Críí- • A cssítMla ds SMdMt* Rommeí.! da numa luta com um redime

A nota culminante das corueifora-, gffüv. a»*s j>i_«i&is «» *r*. .<•* de st*aís»r ite «*iar cheia de reli- tso bri->tal Que a V10^ estavaçôes será, entretanto a homenaíeii» 1 fjgÍKémtti, «Sa lâí^^TSv-iso * d,> <s«5ss do «VW_d>d, c\üas fotogra- »l®e de ser a pior das tortll-^ihiíTSSpMSffíSSoSri. «»» ^f« ^ ^^ **^* J-» ? «i«*«K«» «*«?« Mh"sStt raqS« «SSSteMérito", no auditório da Bádio. Sa- N2» * Çfl«ífeò «fC* Sí&í»v"iS WiWdcí. e C«l5>orra a mascara a desafiá-lo. 101 esse coi t)___i.ecionai, 4.»-feira. 11 do cocreute, no- r psij,víSsSaí- àSíO wiatáSííia. destat- «a* íswrte; oo VMaTCcnal ,*aEstejacecurso do qual o "Mensageii» da 1'siasfi» s«csáv>í!i$ I *te»sS-ta p»rs • sr»»ív^*ds nnta cotre, «wm tan-P__?ó ^__-rná _ medltoa e*d- ^«ww» «SS* *^»v* A-4sa "te|*\»««, v> ««««o ar de tran-

ritos, entre o lúbüo de todoa ce ri- i t»3M> «SS5SK*«a. *ínS« p*ÍI* SCis». C* A*_8t^M*, AssW também a-bastas. I a Atesssísfc* de iKi5e,*à ?>&» so- «j dr. Sípí-ídri,« àllan» de meus..meop xtv nKüi. ! b«w «sSissai» <â*s «tádsôí. â^i^rtenmut^SSiw ««ds uma des-di^^e-_il-u^m . jmjtfcjjja % ç, «£»8» í s^s v^, isss <c«sss a h_-tar«» teve que ser

ie Ièbjs». AÍ5v4}s3o>s ó« çá«r ide àttisrwijap^ e «w dòcunientos. ua* Mfefefeft íwsíííí*^ vis ale- Wjg»^» pwra «swe se pudesseatàçswtSSs^aít^íssw.wdesj-u psr us w*ss do cná a toalha.tato*», JCas íwaíg**à*ri*s d*s K*«nâaás, R« «ssda uma delas aaMSí&s. « nváíía. «es .ora«s» e kM«« e-ia >Icwssm, qne se con-¦.üMtcatí», * .si**» saa «m}».i««? «*» «-«dado e depois deVCW&» (âsãi üMà. aísa «dí í(«|*«SW> se ksv-vJ^ sn»TOssmente

,-,-... „v,.u„,...... .-. - -, . ^wiiSwte^i&K»iemv<nM«^««M^;M!^'.uin'.Mi>(Armando Louzadal. è Uxjuas. m«-|íi» IMÜS> fe ÍwÇíss dt OC«Ç*N»\. sV^S W«> dètSSeS f»nn3is«S bdlOStido a sabichSo. encontrando, oaja i.ea^ ^ sas^ 1,^1, ^<i-a car.íívx K**? <s* «itatro andarei qtie talveztudo. uma solucSo qu». ao fim. nada oq^ ç&tià\ 5>Ò 5Wt»S V&.S WSlS^IMl O SMwl»l» de uma idaderesoH-e. o "láD" u\\t\w 5_^|si5&í^iV-SAjíáH-. Tsávwpaiir- dcsspsneeiâ*-

PRESENÇA DA MULHER

13 DE MAIOAs três horas e quinze minutos da tarde do dia 13 de

maio de 1888, o decreto que trazia as simples, mas quão sig-nificativas palavras "É declarada extinta á escravidão noBrasil", foi assinado. "Oraram apenas dois representantes nomeio da intensa vibração popular. Os demais oradores ins-critos, mesmo da oposição, desistiram da palavra e, de todosos lados da Câmara, só se vêem e se ouvem sinais de impaci-ência aflitiva pela ultimação daquele transe.em,que parecequè os próprios vencidos se sentem abalados pelos delíriosda vitória"-.. ., ,, . , V

Não poderia deixar passar o dia de hose sem lembrarêste grande momento histórico, como também a mulher que.o proporcionou; > v .' r "... -

Mas ao reler, na história do Brasil, as manifestações dealegria e esòerança que acolheram a Abolição, nao posso dei-xar dé indagar, .também, se os homens que pisam' no canu-nho aberto há sessenta e dois anos.são todos, realmente,:to-dos homens livrai Não haverá mais- escravos, no Brasil en°

^V rèsposià é melancólica. Se ninguém mais admite quehomens possam comprar outros homens para dispor delescomo. bem 'entender,:isto não bastou para apagar a . escra-

. vidão, por completo. . . • '¦.'.' '. * ' -„ i_U»^áí.¦ ¦ Em pleno século vinte, os mercados de escravos ressurgi-'ram-; è òs: seres, neles expostos,' eram tratados com maior

crueldade que ôs escravos-dos^ tempos mais remotos e bár-toros O nazismo foi derrotado e os-mercados de escravosSdo" e até-esquecidos, mas o to.f^M^surgir em nossa, época -esclarecida, já é uma acusação a

éíÍSae^f ^s^icos .scravos? Doaram a«ç£e

a côr; e a religião e o grau social de representar bai-reiras

para muitos homens? Poderemos proclamar, neste Ana Santo

que todos os homens são irmãos como Cristo p WJPj.\ Logo depoisda guerra, um refcrcnd.mí M:a%8#»5?democracia,que tanto ajudou.na.luta '<»ntrB.oj toá«cos do"ariahismo". Perguntaram, peloírfdip, *áSSS^2§S_S-soas como tratariam o Genghis pan

moderno, ewj-WW»vivo.nas-suas mãos. As respostas variavam muito tendo,

entretanto, num ponto em comiun:.um .grande^r^Mgjnativo para requintar orturas inéditas. Os Mvoscivihz^cheearam a um aperfeiçoamento extraordinário do.saaismo.WmmS»âlia negra da Geórgia. Apro?lmou-setmi calma. e dignamente do,microfone e pronunciou estas

Hp 'ni-eto disfarçava êle de negro e soltava-o para que tosse

\tvePr liwemente na minha cidade". Comantários me- pare-CemMas!'deixando

de lado os negros dos Estados Unidos e os

judeus da Alemanha, serão todos os supostos M ^'mens livres? Não serão muitos dêles^gados^à gleba parasempre e como-o eram. os servos da Idade Média?. Pelo ai-

mazém ao qual sempre estão devendo dinheiro,go«exausüvo, pelas doenças que. assolam. as regiões ticas que

possuem borracha,.cacau ou petróleo? -,..- ¦E o que serão'as favelas da cidade grande senão senza-

Ias inéditas? "O Crime não compensa" anunciam os cartazesdos cinemas desta semana; O 'título inglês do filme, muitomais sugestivo dizia "Bate a todas as portas". Bate a todasas portas até seres atendido. Bate a todas as portas, masdè' nada adiantará. Bate a todas as portas fo*n °s Punhoscerrados-pela-miséria, e a injustiça! A ru? sórdida d?..NovaYork, que lembra a terrível ruadesenta tao magistralmentepor Michael Gold emr "Judeus sem dinheiro", o triste bairroitaliano, cuja.'sórdida miséria gera o crime tambem ela, naoserá a senzala da casa grande? .

' . -.. E enquanto tivermos senzalas nas cidades, enquanto, os

os morros aue deveriam ser o orgulho da cidade maravilhosacontinuarem a nos lembrar até que ponto falhamos paracom as crianças destinadas, de antemão, a uma vida de^ es.crRvos, teremos de admiti", ene o decreto da Princesa Isabelfoi q começo de uma tarefa que ainda não conseguimos levara bom fim. v '., . ."•' :¦

; ¦ .*,:,-;>-" -'VVO.NTCE'JEAN. .

SOCIAISArte e Glória drinhos por parte da noiva o dr.

iJoâo Alfredo Bertozzl e d. Josáiia! Acosta Bertozzl e, por parte do noi-,VOi

0 £r. Ignaclo dos Santos e donaS.rd êsse o ideal máximo de «nem idalina Cunha dos s"ll™*hn„- na

escreve por necessidade intima dc - - ««lia-se hoje. £|

«'£ra^ -^escreve,-; ter popularidade, ter fãs,, Igreja da SudWn

^gggj^iSgvender bem os livros, receber boas 1 »ena.°?rda

at|. Arácy Figueira, comcritioo», ver o nome constantemente "'

sr Lu,z A]veíJ Maciel. A noivaciiiido. lé filiia do dr. Jacy Figueira e de

Se tudo. /Uso indica, cm. ncral, i (1. m_a Figueira. O noivo é filho üoeompromissos, transiajCiicias, deser- Sr. Francisco Alves Macid e dc ti.ções, arranjos, caboíinismo, ainisa-des rifusi-iiiterasaiifes/

B!u prefiro, francamente, o escri-tor dos eem leitores, de que nosfala Álvaro Lins. .

O escritor que, segundo (. conse-lho de Rilke a um jovem poeta,procuro o mui- profunda das coi-sas — e compreende quo '-aa obras,dt, arte sãi de infinita solidão». i«Ç0**rÍ matriz de-Santo'Cristo dos

E sabe que a critica clélica cons- MU ™,™

sr? e sra. Carlos Ferrei-ta fluose sempre "de opiniões de es- , ^ conceição Vieira Ferreira verãocola, petri/ic-dà. aí t'««iaj de «eiiti- ,10'jg ^ |8 horas, o casamento deão, num endurecimento seu vida; ou suas filhas ¦ Zilka e Zely. A sta.dn hábeis jogoi de palavras, em que zilka Ferreira com o sr. José Joa

Maria Francisca da Conceição Ma-ciei. No ato religioso testemunharãopor aprte da noiva, o dr. Jacy Fi-gueira e d. Ilka Figueira e, por par-te do noivo. sr. Moacir Valente esia. Enny Figueira. No ato civiltestemunharão por parte da noiva,o comandante Cedar Figueira e d.Maria Viveiros Figueira e, por par-te do noivo, o dr Jacy Figueira e

quim da Silva, filho do sr. ManoelJoaaulm da Silva e sra. Maria doCéu da Silva; a sia. Zely Ferreira,com o sr. Demonhllo Gursel, íilhoda

hoje prevalece esta opiniflo e, ama-n/id,.o opinldo oposta".

B percebe «ue "a própria arte náot mais que um modo de vicia. Po-demos preparar-nos para ela semsaber, vivendo de qualquer manei-ra. Em tudo o que corresponde árealidade ficamos mais junto dela .quer Jrofissões

^p.*,^ ^&ecldp. o^^do*

artísticas, «ue, dando-Mos a ««5a» (« nascimento de uma menina quede estar perto da arfe, pr. ticomeii-1 na pia batismal receberá o nome

viuva Maria Almeida Gurgel.

NASCIMENTÒT

PROJETO NO SENADO MODiBCAHDO...

dio-ginastas.

"Dlsse-me-disse" é um doa nouc*programas da Rádio Nacional, t-ar**-mitido às tercase quintas-teira» «¦aos sábados, às C33 horas. Nítea.dois tlpoaj. o "Zé da Cidade"\ siMt-bollzando o homem da metcopote,.« o "Jão", o homem do Interior-.tratam de coisas sérias, em lüiaua-gem desatavtada. simples. O "2è*~.

é cauto. só fala e optnawm^^ , ^ ^ ^^ ^ sírtàí^ ^^ QbbO» » «Sfimí S^idel.cimento — e é sempre- «.« aj^w. w« L -

a última palavra, no bate-papo com. |.COttí5aí»l «WtíJ y.-.V-Tf^ «« ««- rvswv* ss» O «JX» «Je ls*0 *: Umo seu interlocutor citadino. s«ss» imeíttcs «ss '*<i_es4*§X'. * ratòc<s »rv>Seis»í; »ja «-stiosa,, muitotom. sâo abordados problemas e j **§i, ^.*"*

. -Sv.s\ «ss» <S^K65««^*i. ^tós^s. kscsj* í*ía sw rc»i *5e nn» fiÜSvw*. çvs^s* *^>»ís ^« íí» âe JT »3»s, « nfo tosse 1

do^se lhes.d^kndTvtda asiín_tuícsõr

!¦<» ÍWCÍ^»! -«WS» «Èlt^iKWwWí- \ r^^í rftjjn tt9te tftlv«- tido OU-__,__„. |'<3toK «¥** *> •«?>« »kav« «sse tw «ttMMN. í» Vrtaa ?=m>ro os pe-FRANÇA ETEKXA |,os»S; S««rc« Kfi» W*i5 ÍÍC> *t«o»>- »%««>» «aKxrw^iWl-ntoS domèsti-

fatos da nossa vida socto-ecoaOmicae polltlco-admlnistrativa. nrocuran>

casentarBàdio Bravac.es de grande oportunidade-1 tagOa'*'' ÇStçif!if!iííâ,1 IJVST ifel ?S?*S- S*a> <» pi2»It*S «J»«W ida SOeieda-para a data Numa;ouylr-o- uma,p«~ sSà» «<«^(5àí« «.n df resà* : -So â*. p«íS5X5««5ü «*5^>fle_- O dr.nuena entrevista de Mermors. ten>-! - ...branca multo viva "a ocas! .comemorac.es do 20." anlvessaicioi... . .da travessi? do Atlântico Sul. » nou- OSSttte» fe8ÍÇa_ÉK>3>s Itóv^-Í * t*- 5: a» ÇW5SÇ*. *í » rn"l_w5sT, A Sfr

*" ¦«<

rque, ,para mim, tornou toda- ahistória ainda mais perturbado-ra e macabra. Incidentalmente,«.evo dizer que eles todos revê-laram uma coragem tão fria quenie convenceram que seus ner-vos são mais fortes do que osmeus-

Decepção como F ii h re r

Rommel voltara do Norte daÁfrica em março de 1943, semmais ilusões sobre Hitler. Desdelongo tempo, sabiá êle que Kei-tel e Jodl eram profissional el>articularmeht'e seus inimigos.Dssprezava Goering, süspeitan-do que fora Kesfelring quem oaculara contra êle.e o "AfrikaKorps". Pouco antes de regres-sar o avisara o general Schmundtque seu prestigio junto aos che-fes do Partido, de modo espe-ciai o poderoso Bormann^ ha-via descido. Na verdade nao, ti-

c-, „ .ai ,1 _ »»i_í mw„» i.wssstas ç>ws- wa* o s*'^,w «S-- «<s. as iNísík*.'*? sao bonitas, n-, , . . „ .,.. _„eterna** te-4 ^^a.e. d,!^ «ftteCOS S Ç«S»W * «Ktfí*RT-. S^V^SSWftte beni «hWMÍ«_, en- I »1» «"W, "if™™<£$?',!£_etere"m

-^trwfSSr^ITS!»* » «g^ 'i^N^>«^ tó*^.« * feísr ^ndo w ^ j «to&hmUnd^

^wnda fala

Ministério d.. Educ_c3a, duaa Im1M__M__> tt-.í U_H___ As *"ík-S- vXNTÍS •_»& A-0S«__r_r _ sita r.Yallher i xs lwl ut- üaiiirtiraiuo,

(Conclusão da última pág.)

reconhecidas em 31 de dezembro de1019, até que os respectivos patrimô-nlos atinjam ao mínimo necessárioa produzir uma renda suiiicente àinanutencâu dos seus cursos supe-ttores existentes ' naquela data, :oumais dois se existirem apenas três.

S 1.9 — Para o cálculo, de valor dopatrimônio, computam-se taidas asdespesas de pessoal e material, deInstalação e. conservação,. tomando-se por. base. dós vencimentos';aosprofessores os pagos pela União aosdas suas escolas superiores.

i 2.° — A. universidade cujo patri-mônio atingir ao limite mínimo re-ferido no i anterior, não poderá re-ceber qualquer nova" contribuiçãoproveniente.de herança vacante, en-quanto não completado os das de-mais.

'¦¦¦¦

Art. 13 — Unia vez tormudo o pa-trimônio minimo de cada universl-dade, serão atendidas as que tive-rem sido reconhecidas depois da aa-ta ali declarada em concorrênciacom as existentes que tiverem cria-do novos cursos, ''

Art. 14 - Quando' todas as unlver-sidades dispuzerem do patrimôniomlninio, cinqüenta por cento das

e aos Hrstadosr e quinze por cento1.15%). às mantidas, por Instituiçõesparticulares.

{ 1.° — Sô serÊr.o atendidas as ou-trás iiniveisidades da União depoisde formados,òs patrimônios mínimos,das universidades do Brasil, de SãoFaulo, dá Bahia, do Recite, p doMinas Gerais.

j 2.° — Uma yez atingidos os pa-trimônios mínimos, voltar-se-à aobedecer ao critério do artigo.

Art. 17 — Compete ao ConselhoNacional de rüdúcação- dirigir; * lis-calizar á execução, desta lei, fixaros patrimônios mínimos das unlver-sidades, íazer a distribuição das he-ranças yacantes e das heranças tes-tamentárias ou legados a que pe re-fere o art. 3.P,. Jistrlbuir as bolsasescolares, recebei- e examinar aBconias das universidades,' aplicar aspenas previstas no art. 12 autorizara venda de bens pelas universidades,resolver a conversão dos bens dásheranças em dinheiro, das instru-ções ao representante da União nosinventários e nos processos do testamento e as demais atribuições lm-pllcitas ou explicitas nesta lei

Art. 18 - O representante.- daUnião nò inventário representarátambém ;no processo as universida-des interessadas, a cmenosque. estasheranças vacantes formarão um,fun-

do para; bolsas escolares no Bfasil [ ^ façam representar por advogadopróprio, não podendo pagar hono-

te lhe negam a eariJiíHcic*. e a pre-judliam, como acontece, por exem-pio, com o Jornalismo, coni a maiorparte da oriíica e com os trts quar-ío» daquilo oue se cíia.ia . «e quercJiamar literatura".

Ser um cartas, a todo o transe,o mais depressa posst.eí y tristeideal. . ¦ _

¦ •

Por Cie, não i.árcu o escritor des*conhece a paci.ncia silenciosa e mo-desta — que Mbe esperar, que tabeprocurar, que sabe preferir a o.s-curldadc ao perjúrio, que sabe re-cusar-se a comídia» iiidicrnas. por-que para fl/a "não hd medida ne-tilmma de-tempo; uni ano não co.i-

dc Lenita.

BODAS DE PRAJA

Festeja hoje suas bodas de pratao casal sr. João dos Santos Pereiraé d. Palmira Monteiro Pereira, queoferece recepção cm sua residência.

FESTAS

Associação AtléUca Banco do Bra-,sll — Como parte do programa co-memorativo do aniversário de fun-dação essa agremiação dos funeio-nários do Banco do Brasil, realiza-se amanhã duas festividades na

ta; dea anos itio .io nada" e "ser i "boite" AABB, no posto 6, "Progra-artista é não calcular e ndo contar" ma do Guri", da Rádio Mauá, sob

outros altos representantes do co-mérclo e da indústria.

Está sendo espea-ado. hoje noRio, pela Braniff Aiswnys, proce-dente dos Estados Unidos, o pianis.ta brasileiro Heitor Ailmonda.

Seguem hoje paia São Paulo opintor Levino Fánzcres e senhoraque representarão "Colniéla de Pin-tores" no banauetc a ser ofavesld»pelos rádios ginastas ao dp. Cân-dido Fontoura pov ocaslüo de se-janiversário.Regressou dc S.rio Lcurenco(Minas), onde esteve em fiozo de ié-rias, o dr. Maciel A. Saloverry.

Seguiram para a Europa," pelaK.L.M. sr. Norton Larsen Nlelsen,sra. Nlelsen, sr. E. Nettleton, sv.Carla. Blum, sra. Blum. sr. Alber-to Tempo, sra. Temiio, sr. OscarBarros, srl Carlos Schorriit, iMlDora Ritter. sr. Ângelo Bsgnato,sr. Francisco Gomes Soares. Era,Gullhermina I-eite Soares, sr. Abi;i0José - Teixeira • sra. Aurora Ttt.xcira.

Chegaram ao Rio, pela K.Ij.M.1sr. de Bruyn, sta. M. A. Soares,sr, Mormano, sr. Collctt, sta. !«,sra. *~irrldo. sta Garrido c sr. Ca-zait' ¦•

MISSAS

ür .Manoel Paes de Oliveira —Hoje, ás IU horas da manhã, na igre-ja de São José. as famílias Paes deOliveira e Figueira dc Almeidr. man-dam celebrar missa por alma dosaudoso dr. Manoel Paes dc OU-veira, cujo falecimento causou pro-funda consternação nos círculos so-ciais, políticos e administrativos dtcapital. Era o extinto consultor Ju-ridlco aposentado do Ministério daFazenda, já tendo exercido em MotoGrosso a magistratura . ali ocupadoaltos postos na administração. Rea.prcsentoti seu Estado em várias le-glslaturas e atuava presentementecomajfeadvogado. Deixou viuva d.Ilka Tacs de Oliveira e quatro ti-lhos, òs drs. Manoel, Paulo e He-lena Paes de Oliveira, os dois prl-meiros médicos e da última farina-ceutica etemologista do Ministérioda Agricultura.Será celebrada no dia 1", ás9,30. na Igreja de Nossa Senhorade Copacabana, mlEsa por alma docônsul greral José Maria de CamposParadeda.

~ como se A glória, tão fuguce etão enganadora, fosse. justo tudosacrificar, itwlusiir. a helcsa.

Fi.Avia d. Silveira L-obu

Para o Álbum de M//e.fá.VTXRES

ijuaiifo niaí.i de mini te afastas,mais me aproximo de ti.Vives na «linlia Icmíiranfn,d.sáe o rtiS ém quê è.it te VI.

Úeu-me o deétinú Um castigo,conformado recebi:

, ¦ ¦'X.nar-fe sem esperança,.desde o día em que eu te vi.

SVI.V10 MomrAUX

. Poesia -{ttip-iqn catai quem lem

a direção de Silveira Filho, ofereci-do pelo Departamento Feminino,das 10 âs 12 horas, tarde dançantena "bolte" Acapulco. apresentando110 seu show artistas intcni.-icionais.Traje passeio completo. Inicio —1(1.31) horas.Clube Municipal - O Depar-tamento Social do Clube organizouas seguintes festas: dia 20. sábado..-das 22 às 2 horas, festa dançante.Traje de passeio completo. Dia 28,domingo, às 15 horas, vesperal In-íantil com provas desportivos, comdistribuição de prêmios.Centro Mineiro — Realiza-seamanhã, ás 20 horas, á rua BuenosAlies n.° 283, .mais uma reuniãodançante promovida pelo Departa-mento Social do Contro Mineiro,com traje de passeio.Tijuca Tênis Clube - O balão,a exemplo do frevo,, é outra músicanordestina que chegou até nós e,rapidamente, conquistou os' auditó-rios populares para, logo depois,vencer nos salões. Comprova-o afcsla que o Tijuca Tênis Clube, peloseu Departamento Social, progra-mou para hoje.O Olímpico Clube realiza hoje,

„_. ,» „, ..., „ .... em seu departamento social, das 18esse dom a preexistência duma ve-, às 2O30 h£ras ma|s uma de íl|aglatura psíquica através da qual o» ; habituais tardes dançante, dedicadas

FALECIMENTOS

olhos vêem o inundo diferente doque êle ê. Para melhor, por via rleregra, mas Infalivelmente singular.

AQUiiiiNO RIBtOIRO - Cam.ee,Camilo; Eça e alguns mais,

NATALICIOS^

ao quadro social e suas famílias.

VIAJANTES W'

Fazem snos hoje os srs. dr,. FI07ravaiite Dl Pièro. Fortun3to Mar-quês' ¦ da' Silva, Arl Nepomuceno,Emanuel Rafael Caetanl. sen. Gal-dlnó Moreira, Delso Vieira Maciel,Eduardo i Gross Lefebvre,. KleberPinheiro,' Alberto Ribeiro de Oli-veira . Mota. Melchisedech SilvaRellhe, Jaime César Leite. UlahlbHadad•'*• Delzo Vieira Maciel,

,— )Tra_nsc'orre'-hoj.e o .aniversário-natálicio do aspirante: da Aeronáu.tica Hlldebrándo Prálon FerreiraLeite.-— Faz anos hoje o coronel NestorPenha Brasil, comandante da Es-cols de.Paraquedistas do Brasil. -

DATAS INTIMAS

Completa seis anos hoje, a meninaMaria Luiza, filha da senhora EdirFreitas Braz e do ct. José NunesBraz, nosso colega de Imprensa, se-,crètário da Rádio Mauá. residentesna rua Dr. Noguchi. 21, nesta ca-pitai. -' ' . .,

CASAMENTOS^

Pela Panalr do BrasU regressouontem de São Paulo o prol. Manoelde Abreu, radlologista brasileiro ln-ventor da "Abreugraffà".

Viajou ontem para São Paulo,pela Panalr do Brasil, o sr. HiltonSantos, presidente do Instituto deAposentadoria e Pensões dos Em-pregados em Transportes e Cargas(IAPF.TC).

Depois de curta temporada emSão Paulo, onde visitou as instala-ções da Ford Motor Company, che-gou ontem ao Rio o sr. Thomas G.Eybre. diretor regional da Ford paraa América do Sul e uma das gran-des íitfuras da Indústria americana.O ilustre visitante, qüe será amanhãrecebido na ABI c dará uma en-trevista à imprensa, foi recebido noaeroporto por diretores e altos fun-cionarios da Forde, bem como por

Falecem' ontem o sr. FernandoFalcão, alto funcionário do Bancodo Brasil e atualmente presidentedo Instituto do Sal.. Entre outras comissões de respon-sabilidade, foi gerente das Agê.ieiasdo Banco do Brasil em Porto Ale-gre, Manaus e Curitiba; fundou 1.organizou o Instituto do Sal e pre'-sldlu a Companhia Nacional de Al-calls, tendo também servido, emmissão especial, junto ao Gablnfi.edo antigo ministro Souza Casado.Casado com d. Lavinia Abreu Fal-cão. não deixa filhos. Era ir.niiodo ministro Waldemar Falcão e otl-mo do sr. Armando'. Falcão, "vesi-dente do Instituto dos Mariti-ios.

O enterro saiu da CaDela PealGrandeza para o cemitério dr SSoJoão Batista.. — Máiíjí.tida celebrar pe.'o m :uç-tro Honório Monteiro. rca.!lzo.-.aàs 11 horas de ontem, na igre'-a daCandelária, a missa de 7,° dir poralma do sr. Morvan Dias de Flguel-redo. antigo titular da pasta.

Ao ato religioso comparecem! opresidente da República, ministroJosé Pereira Lira, sr. Melo Viana,o núncio apostólico, d. Carlos Chiar-lè; srs. Honório Monteiro e RaulFernandes, ministros, general CsstrObino, sr. Noveli Júnior, senadores,deputados, representações de' enti-dades de classe, a familia enlutadne numerosas outras pessoas da so-cledado brasileira.

«AÇÔtS PRENSADAS

Moinho Fluminense S.Rio- 23-1820

A.

hoje enlaoe matrl-

____i_ to vw*- ** P^ ** tsrsis ^^í?l«*a.':S:sv',í5« ^«5, "> W" WWSWW» do ho-juíiveia^riojkSWíSte S^Sàg^f ¦*** W««?«» j R>Sa <_«• ^ t«»i*o aw^t«Tiat?0

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APRESESTAMHQMRiii vm k mm mnmnvmEsta aucíçâ^ a.* ^10* CBíaforò «tes s«gèM«$ nwjRswoir:

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Csâ_t aM&ribi - SIO SE ttKBÕnítití-D

mesmodepois de El Alamein. continua-_í- a acreditar que o mal do"•Fuhrer" era asstar cercado degente ruim e que èle agiria beme seria ra_oável se o livrassemdos canalhas que o rodeavam.

Já agora não tinha mais dú-vida. Viera a compreender -que,em Adolfo Hltler não havia no-breza e generosidade, nem tam-pouco lealdade àqueles que o-serviam. Nem era aberto aosapelos da lógica, o que consti-tuiu dura decepção para Rom-mel, homem simples, franco,oom poucas sutilezas, exceto nalOierra. Como nunca, havia sidosoldado político, mantendo-sealheio à política, o choque foi aprincipio puramente profissionale pessoal. Perdera a fé num ho-mem que íôra seu amigo e che-fe e era o supremo comandantedas forças armadas de sua ter-ra. Foi apenas aos poucos queèle compreendeu estar em peri-go alguma coisa mais do que avitória e, que, devido a Hitler,a Alemanha se encontrava a ca-minho não só da degradaçãocomo também da derrota.

Os olhos abriram-se-lhe du-rsnte os meses em que estevena Alemanha, antes de assumiro comando do Grupo B de Exér-cito. Desde muito o desgostavaa "escória"- nazista, ,más, pelaprimeira vez, vinha saber, porinforma*^es diretas de oficiaisalemães o que a "Gestapo" ea "S. S." haviam feito na Polo-nia e na Rússia, o que aindaestavam fazendo lá e nos paísesocupados da Europa Ocidental.Pela primeira vez ficava a pardo trabalho escravo, do exter-minio em massa de judeus, dabatalha do "Ghetto" em Varsó-via, das câmaras de gás e doresto. No Norte da África a pre-sunção fora que a Alemanhatravava uma "guerra do cava-lheiros".

E' bem característico de Rom-mel que se tenha dirigido dire-tamente a Hitler com essas des-cobertas suas- — "Se permitir-mos que tais coisas continuem",— disse êle — "perderemos aguerra". Propôs que se dissol-vesse a Gestapo e se distribuis-sem os "S. S." entre as forçasregulares. Ao mesmo tempo pe-diu a Hitler que mandasse pa-rar o alistamento de soldadoscrianças demais. — "E' uma lou-cura", — disse — "destruir amocidade do pais". Tais inge-rnuidades deviam ter deixadoHitler atônito. Poderiam ter di-vertido Himmler, se Hitler lhehouvesse comunicado as propôstas de Rommel. Mas é bastanteestranho, que o "Fuhrer" tives-se condescendido em debater

no exterior, na iorma do regula-inento tjue for expedido.

Parágrafo único — Aí bolsas se-rão distribuídas às diversas unlver-sidades pelo Conselho Nacional dèEducação, observado o critério dès-ta lei.

Art. lã - As universidades-; daUnião cjue atingirem o pairlmôriiomínimo, passarão a viver,coni ;»'asuas próprias rendas, recolhendo aoTesouro' Federal ó 'que este rdespen-der com o» professore» nomeadosantesl dêsse 'fato;

Art; lli - "Quinze por cento l_'t%)de cada herança vacante serão a-trlbuidos à universidade oficial ouparticular do Estado em que tiverBldo domiciliado o de cujut, se ales-tiver a maior parto do seu patrimô-nio. Se.esta maior parte:estiver si-tuada em outro Estado, caberão se-ia a melo por' cento (7 1/2%) àsuniversidades respectivas. Dos olten-ta por cento restantes, a metade(50%)' cabèrà à Universidade doBrasil, trinta por cento serão dlstrl-

rárlos por conta da; herança supe-rlores a. _%'.

Parágrafo único - Oreprésehtan-te da União vencerá aa custas cons-tantes dos regimentos-locais.

¦ Art, 19. —Em se tratando de he-1ranças ou 'de legados de. valor ,até;cem mil cruzeiros, poder» o Conse-.lho Nacional dê Educação ¦ dòá*-lo«às universidades -do Estado oti¦'¦»instituições de ensino primário, .ousecundário^ ou cprtstruir prédios es-colareis, no município de' domiciliodo de rujus. A deliberação para és-se efeito deverá ser tomada por doisterços dos votos do» meitibros íjre-sentes', cabendo dela recurso parao Ministério dí'Educação. . '¦_.!_

Art. 20 — Nenhuma universidadepoderá ser de agora por diante re-conhecida sem dispor de patrimônionecessário á manutenção de seus

cursos.Art. 21 — Esta lei entrará em vigor

na data da tua publicação, revoga-

Reallza-semonlal da sia. Rosallna :Cardosoda Cunha, filha ao sr. FranciscoAndré da Cunha e de d. Tn-sCar-doso ds Cunha, com o sr. OswflldoCoelho Zagal, filho da viuva d. AnaCoe'ho Zagal. Na cerimônia r.ligio-sn oue terá lugar ás' 17,30 horas naIgreja N. S. da .Salsttae S*»5o pa-

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que lhe permanecesse no espiri-to dúvida alguma de que tivessea mais. ligeira idéia de mudarde métodos. Rommel compre-endeu assim que os crimes deseu"chefe nâo. o eram' somentepor omissão.

Na primeira metade do veráomuito refletiu êle sobre êssesproblemas, e, pela primeira vezem sua vida, tornou-se política-mente consciente. Suas conclu-soes foram as de muitos outrosgenerais alemães. Hitler levariao pais à ruína. Era preciso, por-tanto, colocar uma barreira em

seu caminho. Enquanto contastãn pouco essas questões comia; com o Partido, a "S. S." e

;' RommsL Somente n|q â_i_;ou muitos oficiais e soldados moços

da "Relchsehr". não haveriameio de demovê-lo de pròseguirnele, á menos qüe se corresse orisco da guerra civil. Talvez, bas-tasse afastar seus conselheiros,sendo êle conservado como 'fi-gura de proa, sem autoridadereal alguma- Como se poderiafazer isto? Antes que pudessefazer alguma coisa nesse senti-do Rommel foi nomeado chefedo Grupo B de Exército, diri-gibdo-se primeiramente para 6Norte da Itália e depois paraa França. Tirou então,.têmpora-riamente, aqueles problemas dacabeça e, como era seu costu-me. dedlcou.se inteiramente aotrabalho que desvia executar.

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!*See$ai&CORRETO DA MANHÃ — Sábado, 13 rte Maio de 1950

USICAmiki DE PIERRE FOURNIER

«•noro insuperáveis. Da outra vez,o empolgante mundo sonoro que êleni» desdobra se desoerrou para mimsom uma Sonata de Brahms. Destafeita, o golpe reconhecível da gran-<* arte veio trazido por uma Sona-ta com variações, cm ré maior, de«SJBtfflM. Grande arte, diga-se, devirtuosidade vloloncelistica. Já o pri-meiro tempo afigurava-se extrema-¦mont* dificil, trazendo-nos o espe-:tóeu,lo ca prodigiosa agilidade e flr-tneza da mfio esquerda. Mas seria dl-

wul con ato tUWte, <*Wh * *** **> Tninulr Fournier fixar-nos em «me-Patllwreliy. FodJbWtwwKv»»^ ¦tos'meCflnicos

da sua técnica, .Sw-porção quo a* «ran. nwMttWs. «, haeioná-ta imediatamente ao relevopausa, na ativida** Hm^Al <<* (^ |.«,nWo que ê!<! obtem AssJ

™e™

salft que no entanto mi liam *íte | 'todos os três tempos da Sonata. O

e poder c0 mais se limitou do que a acom-

Um io* ttWtscimmm TWtslMJls, -caracteriza a art* d. r™,^.-, _,,ua desde agpr* ««wm «» «â* SSSIS!^ violoncelo e o plano, mas W. , pou-como culminante*.. n* tamaiOJade " "' -"-'¦i

dist» ano, Ioi a bw*% sssjifchdte <dedoJ recitais do- «mlniWte vvftiWht*-;j5ta francês. Pt^W* SwtniftH;, WTeatro llunlclpoli, atnaitós. dte Aso»,cação Brasileira, *t QSns«Wt«,_ Tp)^,.j.se talves do inalw* WílWhailteu,contemporâneo,, d«jf»l% 4n« (instite,1que * figura ilWIWJ- * Srttb»«_r*, *maior mtérpreta ta«tom«ntiRiBr"M!M>,Jindependente d» o*tSí(ftril»tte *e l|i&-'itrumento, sc&mdo_ j$ _& <Si§a>. _escrevo talvea pwqjifc nilíb temo*.;

,no de um grand* SostiWííl •'Ifewàli':,

na Europa, cressem-. Ofe eJlWhSSi <te]Fournier se dççtaçsft- <WK«}R(.müiKmente no cenário, dfc atUftültlitÃt «Ntlstlca.

A A.B.C. tr0UX9-n«* «gi» .^flWiáe'músico, o iue conflito* bwwrotnièhJda extraordlpfein.. Níb «KtHtía>, %|função de ums<^iR*B***-**<íttls»ivitw depende, aenii dÚHllte-,, *a ífiiioilldade dos suu* S(ÍRÍP*.'m)'t}tftlllftsff8riapresentado d» mftUlftft. 4% ÍRife njutregem as assWBSiSe* imttSRjNte maK Identificam, pw qsrto qs»m 4$ (&,s;o.d« empresar- artifctfHií, «llfctBMIhtr-:das. estas, 4 qfsrtft * t»_«íNrai. <i> ttjUe'JustUica a existàUfiifc tte Ulltíta ^bált-'dade com a A,B-,ç-.. * -ti Stoh ffmàlt-;dade cultura),, qjift imfdtRffc, nns*s-siriamente, a. adssftft) dp* 4$t)R».jCumpre esperar-., «Sth SMnift>, <ift_ Ufltftsociedade de- qousetíft*. ítifl» % *uadireção e oa, siçlftfc QSUKáitMflOh, «claro, um corpOi iWssh. I&m um» «oasociedade o». *Wp% diW».th ifr «fe:bons concertos. Mn* nã»> «WfHTh, emquantidade nel* m«H»*_ «ifftóltftitfcpara que eu. dqijtafSft. (te ÍSíSBr CSs>|tes comontárips,, ítfti qsntiaRto *b 'Vtt>-!loncelista Çouniisri,.

Ouvl-o, agor* íHSlfe «líeUWtfc 11»,a partir da terçolrsfcQktfteteUimipWHgrama que comportfjgísh, wtíWi, diu,*obras dc Bach, paf%yi«l_WR<éR)5H5;q)

"segundo, Adaglo, caintou-o penetram-'temente. O último, Minueto com Va-Mações, congrega os maia árduosobstáculos da escritura violoncells-¦tlba, em salios lnten-alares extre-"mos, notas duplas, arpejos vertlgl-nosos; * Toumler, através dele con-afaria ao violoncelo uma elasUdda-*de sonora que normalmente o Ins-"trumento nfio parece possuir.

A Sonata em lá maior de Beetho-"vim, op. 89, surgiu-nos a seguir, nasegunda pBPtc, j Beethoven um'Compositor de decisiva importânciaquanto à cvoluçfio musical do vlo-^lonedlo, pois arrancou-o definitiva-:mente do "Col Basso" a que, nSomro, estava relegado nos conjuntos.-¦Nüo precisarei acrescentar que asstws Sonatas violoncellstloss afetameievnd» stgnlfioaçno estética, pela*rganicidade da estrutura e densi-¦dade emocional das idéias, t. precio-=*a essa «onata em lá maior, creioítue a mais oela do repertório doamestro, Inicdando-se por um tema<de «entlmenito simples, tranqüilo,¦tnas profundo, exposto, no vlolonoe-¦te. <0 'teor sonoro com que Fournier!«!«raiu êsse tema já encadeou aiséhisibilidade dos ouvintes: trata-se"ie algo absolutamente raro. No de-filrsb do movimento inicial estabe-leícm-sc, na trama da música, com

Coral "Nun ksmmfc dftfrlíRilteqíIfKNlrmaglstfal naturalidade, diálogos beeUnd". e a taro^rsi Slif* «m d» I tthbvenlanos. Deveriam aliás surgirmaior. Já üve ens^Jp» (te MffilhtíWY; *5th ;tnatt>r nitidez expressiva essas,i maravilhosa eswl* <te W*b qjüe' 'trotas 4e idéias musicais entre o

pautar. Sei que os grandes virtuo.ses de Instrumentos de arco costu-mam fazer de seus pianistas sim-pies acompanhadores. Mas a Sona-ta de Beethoven, obra de câmara,necessita da participação qualltatl-va de dois Intérpretes. Não foi bemo que nos trouxe o pianista Alfre-do Rossi-Vezzani, aliás distinto eprestimoso colaborador de Tou mier.

Ao admirável primeiro tempo su-cede-se um "Scherzo", de grandeinteresse rítmico, baseado sobre aalternância de curtos desenhos dovioloncelo e o plano, e cuja temátl-ca é ao plano que cabe expor. De-pois, um belo "Adaglo cantabile",multo breve, que sem interrupçãocede o passo ao "Allegro vlvaoe"conclusivo. Toda essa música tieBeethoven, no que se refere â "per-formance" de Fournier, transcorreumagistralmente burilada, ostentandoriquezas de sútll elaboração formal.

Da terceira parte oumpre destacar,pela Importância interpretatlva deque se revestiu, a magnifioa Sonataem ré menor tíe Debussy, de nobrecolorido sombrio, e de uma fanta-sla de meios e de forma cujo pro-cesso é de natureza noturna, tal-vez angustlosa, mas ainda assim poé-tica. Como nâo obteve a tempo asparte3 da "Lenda do Caboclo", deVllla Lobos, que estava programada,Fpurnier executou em seu lugar o"Canto do Cisne Negro", do mestrebrasileiro, página já ouvida no pri-melro concerto, e que é de lrresls-tlvel prestigio melódico. Do "Adagloe Rondo", dfe Weber, dtr-se-á, emcada uma das suas partes contras-tantes, que é do Weber mais deli-ciosamente característico. Eis aquintessência do romantismo de We-ber. E como nô-lo trouxe Fournier INunca ouvi nada semelhante, nogênero, àquele assombroso rodopiode Hnhas/sonoras vloloncellstlcas doRondo. O espanhollsmo caloroso de"Mahguefla", de Albenlz, envolveu-nos, após. E, por fim, o "Zapateardo", de Sarasate, brilhou espeta-cularmente, em grande estilo, de ln-superável virtuosidade.

Eurico Nogueiha Ffança

m<r'm*AA-mí mm

Wm mB'-__\\

'RECITAL BOM.V,NSICQ>'Iírt;«|»».LOWSK.Y; NA WSeXOÚl.

TI»Rg;V-:'MSIIfcV

Acontecimento, qjift. _««. cteailtft %marcar ura ponto, dp. nmlft; irftR) faStcrèsíB na taiiiRorodlfc qjttfc vwih it*Sv'lizando o pianifit». 4Jft««nir_* ÍSlrMS1iwsKy no Teatr» S_íniiÍH.ii)jril, * qj•Recital itomântloft)'' dtt tsíwifriíjirt,^próxima, dia 15; á». 17? hswtti. <ô HlW>-;grama, reunind». qbrsft <te tit5ss 'WiStos da maior. pwJes.MR, mt, ipa^IDilti'romântico, ô q: WSUtttífti:

1 - Chopin- -^ ^nat* «ih $i mife-ínor, op. 5? (AJlRgR* mfttWHSSb —-IMolto Vivace -~. LArSíb -— ifiíeátbma non tanto)..

ii — Schumwmr«-Qsm«wrii,qíp.!S.!hi — Ltszt- —^ Uim swfüiirfib, ítwhíft

de Gnomos. Jqux. díwm (te Ift *lllad'Este e Mefistq, "'r>;!,i..

Na bilheteria, estão \r,t>i,rr i. wn-da os restante* inupsssfe ttíH» ***recital.

"DON ç*S<t«í_!WiJEhEm sexta tíéqlt». dft saüMltítiUIlrti!

noturna, será: reprsseitiftíllh mb qjlilh^ita-feira da. semana-, ípsJMIttífc. :»> tüb-ívertida ópera. tjufBj <te BwtilWilti,"Don Pasqualq-"' QJtS». qmvrtlh íptilhprimeira vea etm P^r^enh ilg*, q>tthvirinua sua triunfal: qawsimi, lh'ft 'ttiBIs:do um século,, am» UtdR* *& tteiitrosdo mundo. O RanaddftHwiiiiStttiipm,we requer, mal»-- cte qjlfe «tjiitilidti-ces vocais,, osb«síb)i infaíi^Htifc (te'

.jjf;; V; :'-'',7-?'Xq_____^__w___\\m

^B ^Bk^K' H m\ '¦ m

ouiiiiermft: inuiiinuu-

Interpretação- ofevlRf»,, :,«i>, tlrttffípw>jtado pelo talRntf»b Sãímb USUflifiSblGuilherme DsmiaiMb. q)IS>, i«h tt«ll>:porada lírica- ofiqlaJl qjh ao* í?«s$t_tlt>,obteve os elogiua da-Wlllift 1*^1*-suamagitscali intBrjirfttafifuti dst? íjywittttwi« difícil personagem] (te '"Wfnutm':.na ópera de MHssw__|iM?ít/, '"-fetíMsGodtinow'*. Q* miü-j* _jr,»mt<Ipttlspersonagens de "Rum fine<í}lftilt'' %l>Ho representados. palB% WtfctfBte :«fr-cionnls soprano- /Wairt» WftOli * ^btr-'ntono Rotierto- (SaJamb, <w^jllHH«),no papel de "BrI^<»tft;,• «W* -tipw»s«h-'ado pela primelr/k mm n* riíumiBi-PU o tenor Ciiuwniu- (JjfiiSii. <í) tte..!nor Bruno Mimavita-, irvh % Wj asar-f" o papei de "Sçd^Kflaj''.. (?) mtses-;tro Santiago Guer,r^, dlrflílA * <»-!petáculo.

SEMANA. DB; ÇASftflft «IWffiS ja comissão especial; dn» awnemtj-'-ôÇOes da "Senume. qe <JaiÍ!Ws <ÕO-'

mes acaba de Instituir mm *«hüur-jp de canto, que s«r& ^ffttuittHb a<m(-ampinas, em. fin»; d» mãlR>. Tpftite-'se ae um dos nr.lmuiro*Q__t__'.Hiiiia.<tegênero, que se efetue n«* aaffs * <ui»^™conftLtulr* wçfiwwSntos <**.íomposiçóes dO> ltrmiíajl mítieatrocampineiro.

O regulamente alabemite ****-:luinte;i.» — «ct». instituidjb mm asmíur-í»p ae canto, oomo. naríe WPÉWttnft(ns . comemoração», dt», '**)<m-Whh <tlei-arlos Ijoine^'. H«damte a! 4IB: *o»t^

*orrer candidatos de ambos os sexos.*!* — As provas serfio efetuadas

*m Campinas, na última semana de1950. abrangendo as seguintes vozes:soprano, melo-soprano, contralto, te-mor, barítono e baixo.

-8.» -r- As despesas de locomoçfio"hospedagem ficarfio a cargo ex-

alusivo dos concorrentes.'4.* -— As inscrições estarão aber-!tas :iité 15 de maio, e devem Berdjrigldas â Comissão Especial da"^emnna de Carlos Gomes", aos-cuidados da Câmara Municipal deCampinas.

%_"¦ !<-. Exlglr-se-á dos candidatos:->) ;pBgamento da taxa de inscrição¦de CrS 30,00 (trinta cruzeiros), sen-ftít. que os concorrentes que resi->dam fora de Campinas devem man-dtrt- essa importância endereçada ao•tir. Plínio do Amaral, tesoureiroda Comlssfio da "Semana de Carlos•Comes"; b) declaração do seu adlan-'tdmcnto musical e tempo de estudo,•mo qual se mencione também o es-tabeleclmento de ensino a que per-'tente ou nome do professor que. lheestiver lecionando, no caso de fre-'tjuehtar curso particular; c) ãpre-

*eht.&<;Bo de certidão de nascimentodc -S fotografias de 3x4 centl-

metros.'6.* A comlssSo Julgadora seráconstituída por artistas e profes-ísôres, que não tenham Interesse dl-"rem no concurso.$•*'~ Haverá prêmios, que serfiooportunamente divulgados, para os'primeiros classificados.*.* ¦•— Cada concorrente deverá

cantar duas músicas, para fins dejulgamento, sendo uma de confron-ii;e outra de livre escolha. O can-didato é obrigado a executar a par--tltura rigorosamente de acordo com

original.{ único — A prova de confronto

mSõ será eliminatória.$> "— Cada cantor deverá trazer<t> seu acompanhante.5H».5». -— A música de livre escolha

deverá «cr obrigatoriamente de au-ttória tíe Carlos Gomes.51.» — As peças de confronto se-

rüo as seguintes: Sopranos, CarlosGbmes, "Gentlle di cuore'.' (Pola-*ft), Ite "O Guarani"; Melo-sopranos,'Carlos Gomes. "Spirlto Gentil" —(Edição Beviláqua); Contraltos, Car--lbs Comes, "La Plcola Mendlcante"(Edição Bevilacqua); tenores, CarlosGomes, "Bela Nlnfa de Minha al-;má" (Edições Tupi); barítonos, Car-'los Comes, "Obllo" (Edições Ricor-<di) * baixo, Carloa Gomes, "Notür-mo" (Edições Bevilacqua).

-12> — Os casos omissos serfioResolvidos pela comlssfio especial das*omemorações da "Semana de Car-•loa Gomes".

1f$«VGURAM-SE, AMANHA, OSCONCERTOS DA SÉRIE DERECREAÇÃO POPULAR

<t>JDepartameMo de Difusão Cul--tural, através do setor de "Recrea-•ÇBb Popular", dará Inicio amanhi,:tss 10 horas, ho Teatro Municipal,;aos Concertos dominicais, que tanto'Interesse despertam em nosso meio.

¦ô primeiro concerto está a car-po do pianista francês Gllles Guil-

bert, que executará um selecionadoprograma, do qual constam ScarlatlC. Franch, Debussy, Milhaud, Vllla-Lobos e Albéntz. A entrada seráfranca.

SESSÃO PUBLICA SOLENE, NAA. B. M„ PARA A POSSE DE

FRANCISCO CIIIAFFITELLI

Reallza-se hoje, ás 20,30 horas, noauditório do Ministério da Educa-ção e Saúde (Esplanada do Castelo),a sessão pública solene da Acade-mia Brasileira de Música para aposse ao acadêmico Francisco Chiaf-fltelli na cadeira 34 (titular VicenzoCernicchlaro e patrono DeollndoFróes), sendo que o novo acadêml-co será saudado pela compositoraHelza Cameu e fará o elogio do seuantecessor. — O Ingresso é francoe o traje é de passeio.O CONCERTO, ESTA TARDE, DA

ORQUESTRA SINFÔNICABRASILEIRA

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Pianista Gulda

Reallza-se hoje, âs 16 horas, maisum concerto da Orquestra Slnfônl-ca, Brasileira para o seu quadro so-ciai. Sob a regência do maestroLamberto Baldi, a OSB apresentar-se-á no Teatro Municipal, tendocomo solista o extraordinário jo-vem pianista Friedrlch Gulda, queexecutará o "Concerto em Lá maior"(K. 488) dc Mozart, e o "Concertoem sol" n, 4, op. 58, de Beethoven.

No mesmo programa: "Elegia", deHenrique Oswald, e "Morte e .Trans-figuração" de Rlchard Strauss, Ins-crições â Av. Rio Branco, 137 —B. andar — Sala 803.

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TEATRO MUNICIPALASmfrifgtraçfio General Ângelo Mendes de Moraes

DE TEMPORADA DE ARTE NACIONAL»03E, 13 — AS 20H 45M — HOJE

X itfNICA RGCITA A PREÇOS REDUZIDOS

THAISDe MASSENET

-'cir, o; 'mesmos artistas das ríciui interioresBilhetes à venda,': HMHt qiü «Camarotes Cr* 250,00. Poltronas, 50,00. BalcSej nobres, 40,00. Bal-cõea Mmplag.. aft<l». tõwlerlaa, 2D,00. - Isento de s6Io.

íXWMSIHX, 14 — AS 15H 45M — AMANHA!..*¦ VESPERAL DE ASSINATURA

Com a ópera Nacional

FOSCA••v lu-.,, ,:¦¦ compositor brasileiro CARLOS GOMES

Cantada naltt* arJltítttt !b-ft«llelros MARIA HELENA MAHTINS - ARACY BELLAS CAMPOSAkm&Wi QQtlG&mt) — PAULO FORTES - CARLOS WALTER - L1SANDRO SARGENTIBog«ní«:: SfV,>Wí_<iiíí) «ÜERRA — Regisseur: EMMA LEBLANC PAPDI. Diretor de cenr.CARLOS- MAWÜWíílfc. ^ÍJRCjOeSTRA E CORO DO TEATRO MUNICIPAL.

Í----V:.',.-. -ik venda — Preços do costume. Isentos de sSlo.

Madeleine Renaud

Os comediantes franceses quenos vêm Visitar cada ano represen-tam para nós, algo mais que umasimples empresa comercial: tra-zem na sua bagagem o sfipro vivodo "clímax" espiritual da França.a Imagem do seu pensamento.

Porque em parte alguma do mun-do o teatro é t5o intimamente 11-gado por laços aparentes ou oeul-tos & vida Intelectual do pais, à suavida em geral. Êste laços sfio deorigens várias. Primeiro, os daamizade pessoal que liga tüo ire-quentemente homens de teatro, deletras, de artes; depola o trabalhoein conjunto, em esferas paralelasque se tocam de perto ou se cru-zam. Mas, acima de tudo, aparecea coesfio espiritual, a unidade dopensamento, mesmo entre Intelec-tuals de campos opostos — e quereúne, por exemplo, o autor, o dl-retor, o ator e è decorador num sóbloco perfeitamente homogêneo. AUnidade do pensamento provoca a-unidade do espetáculo permitindorealizações cênicas de pcrfelçfio no-tável.

As Idéias de um autor como GI-raudoux nunca poderiam ter sidotransmitidas tfio fielmente, comtanta plasticidade persuasiva, seJouvet nâo vivesse numa comunhãoespiritual constante com o grandeteatrólogo desaparecido.

Jean Louis Barrault, adaptando"Processo" de Kafka para n pai-co, trabalha em colaboração inti-ma com André Glde que traduziue adaptou o texto do romance.

Quando se trata de clássicos, ocontacto pessoal está . substituídopelo estudo aprofundado da docu-mentação existente, das fontes orl-ginals, das criticas. Conhecendo-seas dificuldades desta ou daquelainterpretação, as idéias dos pró-prlos autores, chega-se a uma ver-dadelra intimidade com Moliére ouBeaumarchais, que permite encena-

TE ATROTEMPORADA FRANCESA

çóes de precisfio e nitidez quasematemáticas.Quando Jean Louis Barrault se

associa a Jouvet e ao saudoso Bé-raid para representar "Les fpurbe-rles de Scapln," pode-se bem es-perar ver surgir Moliére no verda-¦ delro esplendor de sua eterna iu-ventude,

Todavia, a peça aparecerá som-breada de um pouco de tristeza. Osseus cenários, tfio requintados, tâosintéticos, foram q canto do cts-ne de Christiari Bérard. Pobre Bé-bé Bérard: morreu no ano passo-do fulminado em pleno trabalho noteatro Marigny como um soldadono seu posto enquanto dava os úl-timos retoques aos cenários que ve-remos exibir a sua beleza discretano palco do Municipal: última men-sagem de um grande artista, tãJparisiense e tão universal, aos seusamigos brasileiros que eram nume-rosos e fieis.

E Já que se fala de Moliére, gos-taria de-levantar mais uma vez atão discutida controvérsia sóbre osclássicos: convém ou nSò inclui-losno repertório?

O fato t qüe a Franca mantém afé nos seus valores absolutos, nâocomo um símbolo de conservadoris.mo e de estagnação, mas, ao con-trárlo, como uma fonte de Inspi-ração para novas descobertas. E'Importante comprender que aoesardas aparentes divergências, existeuma Incrível unidade de espiritona arte' francesa, Quando Mallsseproclama sua comunhão com In-gres, não.é uma pose: tampouco o éno caso de Plcasso. Os jovens e re-volucloárlos teatrólogos não teriamchegado tão longe sem a presençade Moliére. E' esta presença queo teatro francês está procurando, apresença do absoluto não para serImitado, mas como ponto de partida e de comparação.

Ao lado dc Moliére, Marivaux, denovo na moda por causa da extra-ordinária qualidade do texto, com-pleta o repertório clássico, francês,enquanto o Inenarrável Feydeau,a . que. alguns chamaram "Moliéreda terceira república", nos trans-porta com sua comlcldade cheia devida â época feliz dos "galopes"desenfreados de Offenbach.

Depois, teremos os modernos! Onosso velho amigo Mareei Achard,mistura de humor e de ternura, du-rante anos o ídolo da Juventude,e cuja peça "Auprés de ma blon-de" está conquistando a Américado Norte. Pau! Claudel, antigo em-baixador no Brasil, que nSo temIdade e que se situa de certo mo-do no absoluto da poesia integral.Enfim. Sartre, cujas peças são tâosolldamente caastruidas que êle nosaparece como um novo clássico,vem completar o repertório de au-tores franceses, enquanto a lltera-tura teatral estrangeira está repre-sentada por dois autores diametral-mente opostos: Shakespeare, comHamlet,' na tradução de Glde e osolitário e Incompreendido Kafkaque conquista, multo tempo depoisdo sua itioite, uma grande "vogue"O seu "Processo" é representadotanto em Paris como em Londres.

A comDanhia Madeleine Renaud-Jean Louis Barrault, fundada em1946 já tem raízes profundas na vi-da teatral da França: E' uma dassuas sínteses ma's puras. Barrault,pela sua ascendência profissional,está ligsdo a Dullln, que o "desço-bre". Temperamento de uma for-te Intensidade, homem de teatroIntegral, o palco nfio tem para êlenenhum segredo, que provou de

Mlchel B, Kamenka

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Jean Louis Barrault

modo Indiscutível quando em 194445 levou no palco da ComédleFrancalse a complicadlsslma peçade Claudel "Le souller de satln",obra magistral que era para milha-res de franceses eomo um pressa-gio e uma esperança em tempos tãotristes.

Se o teatro é sua vida, não des-denha o cinema, onde as mesmasqualidades conduziram Barrault ámesma vitória: basta lembrar os"Enfants du Paradls" e o lnesque-cível "Baptlste."

A sua partenaire, Madeleine Re-naud, possui uma grande senslblü-dade e um "métier apurado. Temo dom de seduzir pela simplicidadede seus meios de expressão, A suapresença no palco, diz Camus, "èsuficiente para que a sala inteirase sinta à vontade". Logo se esta-belece uma corrente de simpatia,êstè precioso contacto entre a pia-teia e o palco que é o penhor e aprova do sucesso. O "palmares" deMadeleine Renaud é. riquíssimo tan-to no palco como no cinema, ondeum dos seus primeiros grandes su-cessos foi em'"Jean de la lune" deMareei Achard.

Entre outras figuras da compa-nhla gostaria destacar M. H. Das-té, filha e colaboradora de Copeaudesde os seus 10 anos, para subll-nhar mais. uma vez a filiação dire-ta ou Indireta das idéias das quaissurge o espirito de coesão e a fór-ça do teatro francês. Também men-clonarel o nome de Bertin, extra-ordinária figura de poeta, ator,conferenclsta, encenador e músico,deixando aos espectadores a sur-presa do encontro com 0.1 demaisatores. Porque a finalidade dessaslinhas é — dar "climat" do teatrofrancês deste ano, e nada mais,Gostaria somente de acrescentar,para mostrar que a velha Europae a velha França não carecem deidéias novas, que a companhia scfará acompanhar de um dos maisconhecidos locutores de rádio fran-cêses que vai transmitir periódica-mente, impressões sobre a estadiada companhia entre nós para osradio-ouvlntes franceses, criandoassim uma forma nova e Inédita deligação entre os dois paises ami-gos.

TEATRO ElWiTEV »|||', Uma nota de tristeza: 0 incándio do Carlos Gomes, com os¦maiores prejuízos para a Companhia Bibi Ferreira; que, entre-

tanto, numa surpreendente demonstração de .dnimo e coragem, etendo a solidariedade da cidade, e, particularmente, da classe tea-trai, já voltará ao palco, depois de amanhã, com a mestna peca."Escândalos, V950".

E uma nota de alegria, em compensação: a presença de Jean-Louis Barrault e seus companheiros, Madeleine Renaud à frente,para uma temporada de noue espetáculos.

.Mantidos os demais cartazes, destacando-se os:sucessos de"As~árvores morrem :de pé"-e,"Amanhã, sè'*não cKouer": poçslae lirismo na primeira,-malícia e finura na .líttinia, equilíbrio ebom gosto, em ambas.

Dois magníficos papéis, magnificamente defendidos por Hen-rlette Morineau em "O homem do sótão" e Josef Guerrero em"Adolescência", Uma esplêndida realização de Jaime Costa: "Je-remías e as mulheres". Dois valores típicos, em espetáculos aorabor de suas platéias: Eva em "Ai, Teresa" e Alda Garrido em"Se o Guilherme fosse vivo...".

Na reüista, "Boa noite, Rio" em últimas exibições, para ce-'der o lugar a "Jâ vai tarde..."; e "Na Copa do Mundo", mau

gosto em dose elevada. "

Monique Neige custou a chegar, mas veio a tempo de mar-car um belo êxito para as cançonetas francesas. Igual ao de LysAs sio,

Virgínia Luque, Fernando Albuerne e Criseri são os respon-sáueis pelos boleros e tangos em circulação; emquanto Linda Ba-tista e, agora, Araci de Almeida, defendem o prestigio da mtísicapopular de casa. .

E Palitos procura suavizar o nosso mau humor...

BAIDE DO TEATRO EXPE-RIMENTAL DO NEGRO

¦ -

O Grande Baile da Abolição queo Teatro Experimental do Negrorealiza todos os anos terá lugar,hoje, nos salSes do Sindicato dosContabilistas, à rua Buenos Aires,¦283. Comparecerá, como convida-do de honra, o exmo. sr. Pierre Ri-gaud, embaixador do Haiti.

Durante a festa será eleita a ne-gra mais bonita do Rio que recebe-rá o titulo de "Búheca de Peixe de1950" e os prêmios "Jael de Oli-veira Uma", na Importância emdinheiro de 10.000 cruzeiro», eTeatro Experimental, do Negro",que consiste num artístico bronzerepresentando uma boneca de pi-xe, ho valor de outros 10.000 cru-zeiros, e de autoria do grande es-cultor Bruno Glorgl.

ENTREVISTA COLETIVADE BARRAULT E MADELEINE

RENAUDMadeleine Renaud e Jean

Loula Barrault, artistas da "Co-médle Francalse" que vão dar.uma série de espetáculos en-tre nós, concederão na segun-da-felra próxima tuna entre,.Tlsta coletiva aos Jornalistas nolétlmo andar da A.B.I., ás 10horas da manhã. Estarão pre-

-lentes outros membros da eom-panhia.

P.E.N. CLUBEHoje, àa 18,30 horas, em .sua sede

própria k Av. Nllo Peçanha, 28, oP.E.N. CLUBE promove uma festaartística. Do programa consta a co-média dramática do escritor PedroBloch para um só-'personagem "Asmãos da Eurldlce", na Interpretaçãodo ator Rodolfo Mayer. O .autor fa-rá uma exposição da peça e o es-crltor Malba Tahon tem a seu car-go uma palestra. Caberá ao presl.dente do P.E.N. Clube, acadêmicoCláudio de Bouza a parte final dessa

reunião com um estudo, sóbre aobra do poeta inglês Wordsword.

Sessão pública, com entrada fran-ca aos lr-^eressados.

RONDABó at* o fim deste mêa ficará

no cartaz do Teatro Copacabana acomédia de Henrique Pongetl "Ama-nh&, se n&o chover", peça de multoagrado, na qual se destacam TontaCarreiro, Paulo Autran, Vera Nunese Armando Couto.

Boas casas vem apanhando oTeatro Glória com a comédia de Gus-tavo Dorla "Jeremias e aa mulheres".Volta o ator Jayme Costa a um bomnível de espetáculo dividindo ashonras do sucesso com Heloísa Hele-na. ítala Ferreira, Maria Lulza, Mu-rlllo Gandra e Adolar Costa. Beloscenários de Santa Rosa. Hoje, ves-peral e duas sessfies.—"Se Guilherme fósse vivo", eo-média espanhola do Llopls 6 o car-tas do Teatro Rival. Papel diver-tldlsslmo da atria Alda Garrido eboas interpreta cóes de Delorges « Ge-tnldo-Gamboa.. Hoje, vesperal'. ¦'¦

—1 No Teatro Regina é enorme osucesso da atriz Conchlta de Moraesna peça de Alejandro Casona "As

j^&ffiggg»

SP* '<ak_^U^^^^BeK^^HHnHgpfflH::' '¦¦'.-.'¦•'f^H Br^^nJfi_MlBiWB^ffiBn^^Br '"'''•'

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Jayme Costa

árvores morrem dé' pi". Toda a Cia.Dulclna-Odllon tem bom desempe-nho, Inclusive a "debutante", So-nla Ketter... .

— Josef Guerreiro esti marcandoo nível mala alto de sua carreirade ator com o Bob Deveria de "Ado-lescêncla", ds Vanderbcrghcr, car-taz do Teatro de Bolso que apresen-ta ainda Nelly Rodrigues, Mary Soa-res e Ziembinsky.

ri ES ¦!

¦»Hnk ?»2'w'\ _w__9___\sm m^Wè:''WÊè.

[S 2í 7 \ %'UbísíSot® ¦ ¦' mWÊÊÊÈgÊm W

Eva Todor— Eva e seus Artistas catio pro-

porclonando um espetáculo alegre noSerrador com a comédia de Bekefi!,"Al, Tensa", numa adaptação dnLuli Igleslaa. Era Todor, devolvida¦ao seu gênçro predileto, fpss wm ps-

pel duplo, vivendo uma senhora ca-dada que n&o resiste &s saudades docolégio e volta a ser colegial as es-condidas. Hoje, vesperal.

E' do escritor Agostinho Olavoa peça "O Homem do Sot&o", cartazdo Fenlx, onde Manoel Pera, Margl-rida Rey, Antonicta Morineau, Dlnõ-ri Pera, Oscar Felipe. Ribeiro Portes,Antônio Victor e Fernando Fepe,aparecem ao lado de Henrleto Morl-neau que vive um grande papel.Hoje, vesperal. -

Lula Igleslas e J. Mala sfio osautores da Revista do Teatro Jo&oCaetano, "Na Copa do Mundo",apresentação de Cole com Valterd'Ávila, Marlon, José Vasconcelos,Arapuancy, Rosângela, Zaluqula Ren-tini, Armando Nascimento e outros.' -^ "Boa Noite, Rio-', está so.-des-pedindo do cartaz do "Follies", comGrande Otelo, Mary e Alba, Juan Da-nlel e Badú. Dia 17 estrelará' a ré-vlsta "Já vai tarde";

"Nóga Maluca", revista de LulaPeixoto, Walter Pinto e Freire Júniorestá apresentando Dercy Gonçalves,Lourdlnha Bltencoürt, BUlnha e Nel-son Gonçalves no Teatro Recreio.

Dercy está < de pazes feitas com acensura pois que êste espetáculo n&osofreu restrlçóes. Hoje, vesperal apreços reduzidos.

—Tilla Norka dá recitais para ascrlançaa da Zona Sul, boje e ama-nhã, em vesperal, no Teatro Jardel.Certamente' repetirá os sucessos desábado e domingo passados.

TEATRO DO MUNDOUm novo autor teatral

polonêsE' cada vez maior o número de

peças contemporâneas, estreadas noteatro polonês, tanto profissionalquanto amador. Agora mesmo algunselencos amadores sindicais da clda-de operária de Lodz estão ultimandoos preparativos para lançar a peça"Nunca mais', cujo autor t um antl-go operário, natural dessa cidade.

Ládlslau Pawlak, filho de um pe-drelro e de uma tecelft, começou atrabalhar desde criança, ganhandoa sua vida como mensageiro, ope-rário industrial e sapateiro. Apesarda miséria em que vivia e de repe-tldcs desemprêgos, Pawlak como au-todldata, sem nunca ter cursado aescola primária, conseguiu prestarexames para um curso secundárionoturno, que conclui a multo custo

A peça "Nunca mais", atualmenteencenada pelos teatros operários deLodz, conta a história de um opera-rio que pelo seu trabalho é nomea-do diretor de uma fábrica, ondedeve superar múltiplos obstáculos,que se lhe antepfiem, para desem-penhar com aucesso. aa auaa tare-fas.

Pawlak, qus se dedica lntelramen-te k literatura, já concluiu uma ou-tra peça — "Numa fábrica", e tra-balha ainda num romance sóbre avida doa tecelóes de sua cidade na-tal.

ENCERRAM-SE AS ASSI-NATURAS PARA A TEM-

PORADA FRANCESAAs 17 horas de hoje, encerram-se

impreterivelmente as assinaturaspara as nove recitas noturnas eseis vesperals que a CompanhiaFrancesa de Comédia MadeleineRenaud — Jean Louis Barrault le-vara a efeito no Teatro Municipal,como um dos pontos culminantesdã excepcional temporada dn Prefei-tura em 1950. A partir de amanhãdomingo, ás 10 horas, os ingressosrestantes para o primeiro espetáculonoturno serão postos à venda avulsa,sendo de prever que se esgote alotação da casa.

O notável conjunto francês es-treará na próxima quarta-feira, 17,is 21 horas, com as seguintes obras:"La seconde surprlse de 1'amour",de Marivaux (cenários e costumesdr Maurlce Brianchon e "mise-en-scêne" de J. L. Barrault; e "Lesfourberles de Scapln", de Moliére(música de cena de Henri Sauguet,"décor" e costume de Chrlstlan Bé-rard e "mlse-cn-scène" de LouisJouvet).

Madeleine Renaud interpretará aMarquesa da comédia de Marivauxe Barrault encarnará o papel deScapln na peça de Moliére.

A Companhia Francesa de Come-dia é esperada amanhã, nesta ca-pitai, a bordo do "Flórida".

O QUE HA COM O TEATROJARDEL

Com o afastamento temporário dadireçSo do Teatrlnho Jardel, Gey-aa Boseoli, por motivo de doençae a conselho médico, deixou ape-nas de emprezar suas companhiase escrever todo o repertório deseu elenco, mas não se afastou in-teiramente do teatrlnho que é desua propriedade. Recebeu váriaspropostas para esta temporada, e,dentre todas, preferiu conciliar duas:uma, da Companhia Brasileira deComédia, que se prepara para Ir aPortugal, e a outra de Dercy Gon-çalves. associada a V.-Jter Pinto.Assim sendo, já na próxima sema-na, para uma temporada apenas dequarenta e cinco dias, ali estrearái Companhia que vai i Europa eds -qual fazem oarte Alma' Tlçra,

íío inicio da sua carreira cinemi-togrdflca, Ctaudo Autant-Lara /oicenógrafo, como Cavalcanti; de /it-mes diripldos oú supervisionados parMareei L'Herbier — "Le Carnavaldes Vérités", "L'Homme du Large","Villa Destin", "Don Juan ct Faust",'Le Mercliand de Plaislr". Funcio-nou, também, como assistente de Rc-né Clair em "Paris qut Dort" e "LeVoyape Imaffinaire", e como cend-pra/o de "Nana", de Jean Renoir."Fait Dlvers" é sua primeira expe-riencia como realizador, sob os uus-píclos dc L'Herbicr e enquadrada nomovimento ! "d'avant-parde". Em1930, diripe "Construire d'un Feu",partindo a seguir para oj EstadosUnidos, onde permanece dois anos,realizando fitas sem nenhuma im-portância. Novamente na França,con/ecciona películas de cardter es-sencialmente comercial "Le Gen-dnrme.est sans pitié" e "l/n CHentSdricux". Desta época é "Ciboulet-te" (1934), extraído da opereta 1Robert de Flers e Francisco de Cr rs-set, com diálogos de Jacques Pré-vert. E pela primeira vez Autant-Lara atrai a átençdo da critica. "Ci-boulette", um filme apenas interes-sante, contudo, é uma evocação doambiente dos restaurantes e music-hall do fim do século, sobretudo bemdecorado por Lazare Meerson a otécerto ponto infiltrado pelo surrea-lismo de Prévert.

Após "Ciboulctte", a atividade deAutant-Lara volta d mediocridade.Em Londres (primeira uiapem),. rea-Uza "My Partner Master Davis"(1938); em Paris, "LVAtfaire du Uou-ricr dc Lyon", "Le Russeau" e "Fric-Frac", o dltimo, com Fernandel, as-slnado por Maurice Lehman. Jd' emplena puerra, mas antes da ocupa-çâo da França, faz uma sepunda trt-sita a Londres, para dirigir "TheM5'JÍcrious Mr. Davis". Durante aocupação, começa a acusar propres-sos. Dc ocórdo com Georpes Cha-rensol, adquire um estilo pessoal,que se vai firmando pradatlvamen-te em "Le Mariage de Chiffon", "Let-tres d'Amour", "Douce" e "Sylvteet le Fantóme". Destes só conheço"Douce", aporá em exibiçdo, e n,qual ndo se percebe a menor exa-tidão no cesto e na acentua; .0 —a exatidão que haveria de fazer afama do realizador, mais tarde, com"Le Diable au Corpj" (Adúltcroj.

Entre um filme e outro ndo hdparalelo possível. Ss "Le Diable aucorps" ndo /oi obra dos cenarlstas(Aurenche 4 Bost, os mesmos de"Douce", sem embarpo dois dos ?Ihores da França) ou do acaso —o que me repugna acreditar — a ivo-lução de Autant-Lara, a partir de"Douce", foi Impressionante.

En» "Douce", Autant-Lara su" ner-ge no pior melodrama. De um ro-mance de biblioteca deu moças, pou-co lhe /oi possivel extrair (o filmeevolve dentro de uma atmosfera aque faltam bom-gôsta t sensibllida-dej, salvo um ligeiro estudo de cos-tumes de uma época em que a tor-re Elffcl ainda estava em cotisttu-çdo e um elevador, Instalado na cá-sa de uma familia nobre, aln''a erauma novidade sensacional. Ao pene-trar no drama desta /amília/entrr-tanto, Autant-Lara comete todas as

CINEMADULCE

(Douce)Ingcnuldadcs que proporcionahistória em que nobres se apalx:-nam por plebeus. E' o melodramatradicional, agravado aindu pelo fa-to de ser velho e coxo (poderiacego ou corcunda, que tudo da-1 navtesma) um dos amantes do "nre-do. E, detidamente analisado, "Dou-ce" só não se con/unde com a en-xurrada de melodramas do cinemamexicano porque não entra em jogoo fator prostituirão.

Só nos primeiros metros do filme,Autant-tara procede com consciên-cia cínematoprd/ica. O "travclltnosóbre os telhados de Paris até o 'cio-sc-up" do con/essiondrlo são as me-Ihores cenas de "Douce". O restoc rotina, é lugar-comum: são amo-res Infelizes ou simplesmente desjei-tos, é ambição, c incêndio. O último,mal feito e desnecessário, ateado numteatro por um catialetro misteriosoque aparece em duas ou três enas,desclassificaria o filme se êste, mui-to antes, já não o estivesse.

O bom gosto, a finura, a poesiade qus falam os críticos francesesde Autant-Lara — e qus "Le Dia-blc au Corps" nos ofereceu — es-tão ausentes de. "Douce", como osconhecimentos cinematogrd/icos daClouzot, evidenciados em "Le Cor-

beau" e "Quai des Orfêvres", não /o-ram percebidos cm uma tlnica cenado "ijfanon". No concernente ao' cast", nota-se certo cuidado de Au-tant-Lara para evitar o teatraiisinodos atores — o que éle nem sempreconsegue. Madeleine Robinson 'tem'um.desempenho satis/atório, s Odet-te Joyeux é sensível e delicado cer-td muito melhor aqui do que em"Pour une Nuit d'Amour", da Gré-ville. Roger Plpaut, so/rlvel; Mar-gueríte Moreno, muito bem, ds vá-zes; e Jean Debucourt, um ator ex-celente, pre/udicado pelo convenclo-nalismo excessivo quo cerca seu pa-pel.

Dulce (Douce).Direção de Clauda Autant-Lara *

Cendrlo da Joón Aurenche « PlerraBost ' Baseado no romance dé Mar-cel Davet * Milslca de René Cios-rec • Cast: Odette Joyeux, Madelci-ne Robinson. Marguertte Moreno,Jean Debucourt, Roger Plpaut, Ga- -bricllo Fontan, Julienns Parolt,Francouer, Beuer, Fernand Bleu. —Produção francesa — 1943.

MONM VlANNA

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iPUngi HKfl^L. /* éám j| iuih^'^t_? wLywwK :" -^m m^^^^^B^^^B&EeaWaammmmmemmmWãÊmii^

Guido Lazzarinl e Olga Navarro, que faz sua estréia no cinemabrasileiro, em Corações no Sombra, extraído da peça de Piran«dello, Un uomo di rifare. Lazzarini é o diretor do filme, intei-'ramente "rodado" em São Paulo, e além da grande atriz daLa Ptttaine Respectuettse e Desejo aparecem Fernando Villar aSilvia Fernanda, em papeis importantes

Circulo de Estudos Cinematogrd-ficos — Para a sua sessão de segun-da-feira, dia 15, no auditório do ins-tituto dos Comerciários (Rua Mexi-co 128), o CEC fêz o seguinte pro-grama:

1) "Falso gerente" (The floorwal-ker), de Chaplln — série Mutual;

2) "Que espere o céir'. (Here co-mes Mr. Jordan), de Alexander Hall.

Será exigido na portaria o recibonúmero B, referente ao mês de maio.A s.ssSo terá Inicio exatamente às20 horas e 30 minutos.

A diretoria do CEC informa queestão abertas as inscrições para al-

gumas vagas do quadro social, ei-tando também abertas as matriculaipara o Seminário de Cinema que 9Circulo vai realizar a partir de qula*ta-felra, dia'18.

Au Grand Balcon — Ontem no tu-dltorlo da ABI, foi exibida em"avant-première" o filme "Au GrandBalcon", com Pierre Fresnay e Píer-re Marchai, sob os auspícios da Em-baixada de França, como parte dashomenagens com que se comemorouo 20.° aniversário da 1.» travessiado Atlântico Sul, pelo famoso piloto |aviador francês Jean Mermoz, em 12 .de maio de 1930.

m

"HELENA FECHOU A PORTA" É A COMÉDIA SATÍRICADE ACIOLY NETO que Fernando de Barros está montando paraapresentar no Teatro Copacabana no dia 30 de maio corrente.O entrecho envolve as intrigas palacianas de um país fantástico,— que pode ser muito nosso conhecido — e apresenta o que háde perigosamente grotesco nas ditaduras. Ziembinsky dirige osensaios estando os papéis confiados a Tonia Carreiro, PauloAutran, Vera Nunes e Armando Couto. No clichê, o produtor e oautor ladeiam Helena Rabstein, secretária da revista "Copacaba-na", durante um ensaio.

ítala Ferreira. Déa Selva, Pepa HulzCasarré, Delorges Caminha, RodolfoArena e outros artistas de valor.Depois, em julho, então estrearáali a Companhia Dercy Gonçalves,que atualmente está no Recreio, e*que dali sairá em Julho para queValter Pinto realize a sua grandetemporada de Inverno. Essa, a ver-dade sobre o Teatrlnho Jardel, que,ao contrário do que têm sido no-tlclado, ngò foi vendido nem passoua outras mãos."ESCÂNDALOS 1950" NO

SAO JOSÉSó para que seja rcajustado*o es-

petáculo-de sua Companhia HelloRibeiro dará, por duas semanas ape-nas, no Cinema SSo José a peça"Escândalos 1950" com Blbl Ferrei-

ra estrelando a Companhia que temem seu seio Sllva Filho, Mara Ru-bla,' Jardel Jercolls Filho, EvllasloMarcai, Violeta Ferraz. Belmlra deAlmeida, Déo Maia, Zulmira Mi-randa e todos os'que estavam noelenco do Teatro Carlos Gomes.

PUBLICAÇÕESRecebemos as seguintes:Boletim, de 6.de abril de The Ro-'

yal Bank of Canadá; Odontoiogo, deBelo Horizonte, n.de abril; AnorSupremo, revista do S.C., n. demaio; Boletim A.E.C., n. do trl-mestre janeiro a março; RevistaBrasileira de Estatística, do I.B.G.E., n. do trimestre julho-setémbrode 1949 e separatas: Finanças Pú-bllcas, Comércio; Produção Agríco-la.

CONFERÊNCIA LATINO-AME.RICANA DE NUTRIÇÃO

Em junho próximo no Hotel Qut- 'tandlnha deverá reunir-se a Segun- .'da Conferência Latino-Americana ~de Nutriçfio promovida pela Organi- ...zaçáo de Alimentação e Agricultura ',das Nações Unidas.

Deverão comparecer i Conferen-cia além de delegados dos palsea .,latino-americanos > e colênias euro- inpelas existentes nas Américas ob- .servadores de maiores organizaçBes 'internacionais.

A Liga de Sociedade de Cruz Ver-melha designou, por indicação daCruz Vermelha Brasileira, 01 drs.Luiz Phellpe Saldanha da Gama .,Murgel e Adelermo Alvarenga Fl- ••lho, seus observadores na ' referidaConferência.

A EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL |Paris, 13 (P.P.) — A próxima Er-

posição Universal será realizada emParla, em 193S, anunciou o ar. ,Jean Mario Louvei, ministro da In-dústria e Comércio, na primeira ses- -são da Comlssáo Consultiva da Ex- .'poslçáo Universal de Paris. '.

O ministro Indicou qus aa cons- ,.truçóas provisórias eerlam limita- •dsa ao mínimo. "Será tua novsbairro da capital que será necessáriofszer surgir da terra", disse Ue.

GUSTAVO BARROSO jlEM LISBOA 1

Lisboa, 12 (F.P.) — O sr. Guats- ''

vo Barroso, escritor brasileiro, a 'J

membro da Academia Brasileira daLetras, chegou hoje. por via aérea, aesta capital, proveniente do Rio deJaneiro. O acadêmico brasileiro foirecebido no aeroporto por vários In-teleottala portugueses, entra osquais o Presidente da Academia daCiências de Lisboa, Jullo Dantas svários outroe acadênaleos. Será dada,.em sua honra, uma sessáo especialda Academia de Ciências.

DENTJRE AS CERAS, SEM SER... A ROYAL,C£RA ESMERALDA NÃO TEAt RIVAL -..,í

CARTAZ DE HOJE:NOS CINEMAS

CINELANDIAImpério — Marcada pelo desunoMetro — O granda pecadorOdeon — O crime nâo compensaPalácio — Dulce paixão de ums

noitePathé - Henrique IVPlaza — .Caminhos sem fim ¦Rex — Um raio rie liberdade

SSo Carlos — De pecado em pecadoVitória — A porta do eeu

CENTROColonial — Caminhos sem fim '

Centenário •*- Quem manda é oamor

Clneac — Noticias do dia a mundrem revistaClne-Astral — No palco. nQmero

de variedades; na tela • Jornale desenhos

Eldorado — Quatro destinosFloriano — Transatlântico de luxoGuarani — Coragem de LassleIdeal — O crime nSo compensaíris — Um raio de liberdadeLapa — Marujos do amor ¦_

Mem de Sá — A granda valsaModerno — Viuva galtelra,Olímpia — A espera de um mlla-gre '.,

Presidente — Henrique W1'Primor — Caminhos sem fim

Rio Branro — Rua do Delfim verdesao José — Cortesfl

BAIRROS SUBÚRBIOSAlpha — Cortesü '- .•Alvorada — CortesSAvenida - Dulce Dalx»o de uma

noiteAmérica - A porta do eeuAmericano - Fechado par» obrasAstórla — Caminhos sem fimBandeira — ImpactoBento Ribeiro — Cisne negroCarioca — O crime nSo compensaCatiur.W — Festa bravaColiseu - I''<íchaüw nam r.lsrsçio

cic n condicionado

Cavalcante — Fechado para refor-ma

Edson — Escrava do ódioEstado — AtavismoFloresta — Sagrado e profanoFluminense — CortesSGlória — Os homens.de meus amo-

resGrajaú - A sedutora madame Bo-

varyGuanabara — Espada vingadoraIpanema - O crime nSo compensaIrajá — O solar das almas perdidas

Jo»iaI — Meu sonhos te pertencemMaracani — O eeu mandou alguémMadurelra — A grande valsaMeter — Festa bravaMascote — Caminhos sem fimMetro-copacabana - O grande pe-cadorMetro-njuca — o grande pecadorModelo — Espada vingadoraModerna — Sangue, do meu sangueMonte Castelo — Sangusl de cam-

peiloNaclonai - Pirata dot sete maresOlinda — Caminhos sem fimOlinda (Est de Olinda) - recha-

do temporariamenteOrienta — BalajúPalárto-vilórla - O castelo sinistroParisiense — Tarde demaisParaíso — PecadoraParatodos — CortcsãPenha — Uma vida 'marcadaPitajá — Trágica decisãoPiedade — O sombra da guilhotinaPilar — Azas do Brasil

Progresso — Amarga esperançaPoliteama — O céu mandou alguémQuintino — Czar negroRamos — D o mundo se diverteReal - Dama valete e reiRlan —. Dulce paixão de uma notteP.Xla.i - Últimos dias de Pompcls»Rita — Caminho sem fimRosário - OrgulhoROulien - Bill e LflRoxl - A porta do eeuSanta Cecília — ViciadaSanta Cruz — Dama, valete e re!Bsnta Helena — ViciadaSio Cristóvão — EscandalosaStar — Caminhos sem fim6S0 Geraldo — Um sonho em Hol-

Iwood

Sio Jorge — As voltas com oa fan-lasmas

8. Luiz — O crtma nâo compensaTIJuca — Escrava IsauraTodos os Santos — Dalla azulTrindade — O exilado e seduçãoVai Lobo — Na cofVa das serpentes

veio — O genlo vai para a EscolaVila Isabel — A sombra da euilho-

tina

GOVERNADOR

Jardim — Interludlo

N1TEKOI

Éden — Tudo azul 'Icarai — O Jardim encantadoImperial — Sangue. do meu sanfu»Udeon - Carnaval no fogo

Palace — Escrava IsauraRio Branco — Ninguém crê em miaSao José — Tarzan e as sereias

CAXIASCaxias — O homem que eu amoSanto Antônio — Calcutá

PETROPOLISCapitólio — Mais forte que o an ,rD. Pedro — BaixezaPetrópoUs — A vida é um jogoSta. Tereza — Canção do Arizont.

TEATROSCarlos Comes - Tel: 28-7581 - Es-candalos de 1950.Copacabana - Amanhl te naochoverFolhes - Boa noite Rio!Glória - O partido do PimentaJardel - o soro chegouJoio çaejsno - Na copa do muni.aMunicipal — 22-2883Recreio — Nega maluca . _.Itetlna — As árvores morrem ua-.

4. PfRepublica — Tel. 1227 í

| Rlvsl - Se o Guilherme tosse vn- j! vo 111. Serrador - Ai, Tereza ij Teatro de B«lsn - Adolescência

iA v 1 a o

Pedimos aos tra. gerentes ds ci-nenu que nos comuniquem comantecedência as alteraçíes dos res-pectlvos programas s fim fl.< -wtar,'VC o pflbllro «Ja wal iniormadn. ;

;ifi.

SW^^Sfl^f*

QflHRMtat*. *f»A.ieJt<2> i- it,B-o

3wtefl$b * ©ífíilnss'— Av. Gomes Freire, 471 (ant 81/83) Correio dâ Manhã DIRETOR-GERENTS

MARIO ALVES

Administração — Av. Gomes Freire. 471 (ant. 81/83)

&Sfe-CHEPE RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 13 DE MAIO DE 1950N. 17.532

ANO XLIX

mm â DEMAGOGIA

'Juciawjii!. ui vm aí Ama*

«sScMf». Iffe (<&*#) —£ <ò "generalAw-irifiWb tírírii* dftílawü, -eom Te-lasAo- 4* n^tavíWs ioo igahsnil *a'lco-ni-trii. i^KWMKifflttft «tra $a. RegiãoMilitar,, * ss$jtilrit*i: "*<t> WMitldo -dasp^j>y,ras> dR, stSHtVürtil Cblittlpio "Ptilcti-rftarli. ctHitfttitlWitee dia -Sn. ítegião "Mi-14ÍWV, quirffe csiffte «iao *vprlme queo- firm* IWohWiltb dj*. itmititer o Exér-cAte- «n. s*eii dsSílritiib 'papel. EsseBjSROjiitoj. <e»mt> <at**b -*> *»mandsn-t> dft 3*»'. IJwjílRb *ll1lt»r, tàlém desar* iO» oitiniiKb lilWfc <4, 'também,uma* najttwfti «ift qtroem _t> general(JnítroJjertL 041* jjt, itrwjoü isobre oassunte- m«fti rnWtr» 4»; *tmi)utB semioiism.i. !}<**** .-1110110. possb *sse-verse- o- ejwa&oYtrr «3 íptilitvras -da-qiteift liwsitfh JlWfcu «Wlnim-oclB -Uue acoíHiu!* dft; Ijfcífe^ttb. 'qUnrito *s pró-Jdma»; eli)iB*5ejíi, s#ern * >be 'fírarr res-rteitarr * *AtaftHrifti IpttptílaT * f/aran-'-Ift- a, wdiWh cjttifitutiiaa. fora -disson««d«>, no* i|lff***iisla.

. Q> WteMpo * Mttfttabe 416 povo ea* mamtlBflSíRb •tia <Wuem 'represen-tum-. * wmi^íiivasrttb dje fossos -deve-refe, Çab* .>*, !**»«), mos «eus 'parti-dos? rçstittss»!,. % «*sa>thii do *andi-dato- % «strítli tsr^b^wJfáT'.

Ints«*»iií«lft, sjÜJítft ¦*) TpíBpálado 'te-mor? de? ^rtsss, * qjut l]»vbU * As-semb.tBiBs $segfJMiH*aj * -'aprovar u1*mosSPo dffe tj_ o&nyasrailía, apresen-tftdai naio, def^ltfrOíb 'tlbentsta -CuriósHÍÇtSi. <b «atPfftil americano ÍTeirey««>Wdej,tf:'¦•--• ''Oj qjtsfe fiR6n djitb «xpliea omeu.: DMilfçb Oe- v^m iãS»-e ^ assutr-JO». A* H^ftWtss ihb 'ministroÇanrqqejrSt quee trífiri ípboem «er pos-tas. «an, dnwrts,, dj-ritnem uma nor-nu». Oj rejiípo % dSanihfihglti ^barata -dosiprsveitadsif^s O* **llutts*b. >õ "Exér-citR. njfcb inaife s«e jp-jasiétera » explora-çj5e% et sabej* rirMiiefr .^ niossas Ins-tituitjisss rtvojtlcívís «fotilra «os arrou-bvs- -c ai-j-S^ifhrjis cHos 'Hsnlvadores"d<fc Brasjt-,. 5-rw», x_is. oj tjjue interessa*•. % qvde>th. «e oj-trem íütJra * traba-lho- * W5>tt^!b^bTe dja ífJaíiab. Issono* q, íar»t\<WE c(fe ^tràiquer mbdo".

HAVERÁ HOJE SEGUNDA REUNIÃOPREPARATÓRIA DO P.S.D.

Na de ontem, em casa do sr. Cirilo Júnior, houve várias sugestões,mas nada se resolveu

Os dirigentes' do P.S.D.,forçados pelos gaúchos, que es-tão exigindo solução imediatapara a escolha do candidato dopartido à sucessão presiden-ciai, estiveram reunidos ontem,de 10 horas da manhã às 2 datarde, em casado sr.' Cirilo Jú-Tiior, a fim. de assentar oprocesso de indicação do nomede suas preferências à substi-tuição do general Dutra. Sefosse oportuno, teriam ido atéà escolha desse nome; mas nãochegaram a isso. Ficou parahoje, talvez, ou para segunda-feira. Esperam os que estãofazendo êsses preparativos paraa Teunião do Conselho (queserá -terça ou -quarta-feira) quese atinja ao objetivo do nomesem esfacelamento do ex-niajo-Titário."E' claro que. isso só poderáocorrer se os dutristas se con-formarem como a candidaturado sr. Neretf ¦ Ramos, isto é:com a decisão da maioria,-con-forme, aliás, determinam os es-tatutos do grêmio.

Entre os que se reuniram on-tem não estava o vice-presi-dente da República. Estavam,entre outros, os srs. Cirilo,Góis, Valadares, Agamemnon,Mendes de Morais, Amaral Pei-"xoto, Cilon Rosa, Freitas Cas-tro, Oscar Fontoura, LameiraBittencourt e Aioisio de Castro.

Uma das sugestões foi no sen-tido de que o Conselho enca-minhasse ao presidente da Re-pública os dois nomes que fôs-sem mais votados, para queêle manifestasse a sua prefe-

rência. Outra teria sido a deInvestir o sr. Nereu Ramos nopapel de árbitro para a indi-cação de qualquer nome mi-neiro pessedista.

AS INFORMAÇÕESdo ministro da Fazenda

sobre o resgate feitoem Londres

Remetidas ao Senado, foramontem apreciadas pela Comis*

são de Relações ExterioresChegaram afinal, ontem, ao Se-

nado, as informações lidai pelo ml-nistro da Fazenda, hA dias, em ses-süo secreta daquela Casa do Con-gresso.

Os documentei, que constituemuma cópia do que o ministro leu,foram encaminhados imediitamen-te A Comissão de Relações Exterio-res, que se reuniu A tarde paraapreciá-los.

Houve troca de Idéias entre osmembros da ComlssSo sobre o as-sunto, achando um deles que seriabastante retirar da exposicSo do ml-nistro o oficio do sr. Vieira Macha-do sobre o negócio concluído emLondres. Outroa entendiam que erapreciso também retirar as referên-cias feitas no texto Aquele oficio.

Afinal, ficou resolvido que o ar.Bernardes Filho relataria a matériana próxima segunda-feira.

REINICIADA A VOTAÇÃO DA LEIDO INQUILINATO

rMji^tFi^-se a emenda que aumenta os aluguéisnão arbitrados

- Q> sj>. C&irtgili djb .fcmaral. que é* reJMftír <Ub SWf*iJe>tto __ lei tío in-quifiniit'1), ruisaliwiu qsritem "se 'me-xe/i. nws «s, ^B»Sfo*s sse -aproximam.-.QUcitflndSb *b ip-!*sil!éHte -d.- Co-missítb djfc iusíisáa <aa 'Gamara queaqueji*, mfttérfm -**- Qebrísraríte -de«me^de* qft, ^Bitsijb^- -iossn -obloca-da-, n^pjBUih. Itessíbentib * reque-rimentftiXeífisíloSbirelSresBntarto ca-ri<K«i. * sí>, 4*£gttmehbh "Magalhãesffti;Píe$i9on*Sítflt!^*Telator podiacousidefiW!- % nj»possr/5b -em pautadestlrt aajvtelte imomento, -dando oseu. r*are»iír 'mfttiiaramelite.

Chsjr>.Qmtsgiii__-ktriaralentfib IM-Qiqu-, q- ai«Wfifc qj»s ^ltera^es fe *e-nadsb. dMrtjb íptff»s«r <«bntr'rio Aao,"»**; inSSÜWPáíítlvh tde -dispositivodAr^r*iJforh.-S»-iSh,itte3u4ie abrilds- lf^ti. .H!->:'-.;i-., tigfjse -qüfe regulaas? lq««Mí5«* 9**Jm««m»s. -Disse o re-Irttfttr ctue. oa pleito *rh -disouss. .W* UPl* '«áiQJeeiH-iftííéhcte.hSb sen-dftdftb^«-.t«i«jnCsb:!eigísliit]vB incluirriütr tn<t»HfÍíé«SsS! -h ^trh -estatutopermajteiittj., Qvorr* i»frii >b müe regu-I^ya:.^Ip^^tecjorhsreiats. Aceitaív.eincítdfe-=.dj5Sífe-—.^tprbteíüb qu=ei*, Hiftteiidife ^ímT^jirtr.- cessaria deohptr%.c<wv.*c!<*sf«rií!b 4la víginciaç^Jr4:tiaAt«tftrfia,ísItuatnb*ssa queiefit-iiiíiittarífc mm >flítaBdéiro retro-cesso,., ursta». llrSíolüí^b -m -sistemaniotetocr *b ípTJntb Cübmerílàl e in-Qi»str|fU-,.

¦ A^CAu»(!íMijr*c*»ri9orfJWi*tim*:-p >tt^ d»*- vjsífti ds> rsèftjtor, ^ejèitando-se* en\**ndjfe e> i!rWtfWrtab-%e em «on-«eqiiêil«í«,, * te&ÍH, *b Vprujetb qued-rfjtft; 8Mti *41WfW?S»is. » "leglslrfCnbe«B«c<*f!cA djft Ijt-íiarJSses comerciai-

:-. Q)^»H«íWblí«»-VflíÜGÜ'3lS5assí»U;Sífc ,,!>,•., *a'-jma outraísníend*,. qjt--. permite % majbracBo

dos- aluiBtèl»*., «*b tssHtrarlb -do te. ">«Reavalia a«ira QJSirMra *nde -se ws-da- OMiURii»' «Un-eritb. ASslm. de

acordo com a modificação propôs*ta pelo Senado, o art. 3.° do pro-Jeto passaria a ter a seguinte reda-ção:"Art. S.o — A começar de 1.° deJaneiro de 1950, o aluguel atual nüofixado por arbitramento da autori-dade municipal, na forma das leisanteriores poderá ser aumentado de10% (dez por cento).

S l.o — O aluguel de prédio oucômodo onde funcione estabeleci-mento comercial ou Industrial hámenos de cinco anos poderá seraumentado de 20% (vinte por cen-to).

f. 2° — As fundações ou associa-çóes civis de fins nSo lucrativos,que mantiverem como seu objetivoúnico ou principal, e em regime deassistência gratuita, estabelecimen-tos hospitalares, asilos, preventórlòs,Isolamentos, orfanatos, patronatosde menores com escolas e Interna-tos, 6 permitido cobrar aumentossabre o aluguel atual congelado nopreço de 31 de dezembro de 1941com o aumento do art. 4.» do de-creto-lei número S.669, de 29 deagosto de 1946;

a) 20% sobre o aluguel de prédiode residência empregado em outroílm que nSo comercial ou indus-trial;

b) 30% sfibre o aluguel da prédioonde funcione estabelecimento co-merclal ou Industrial.

Os favores deste parágrafo rio setransmitem com a allenaçgo doimóvel a qualquer titulo e só se re-ferem aos prédios de propriedadeda Instituição beneficiada em 29 deagosto de 1946."

O relator, porém, manteve o leuponto de vista, afirmando qua a bldo lnquülnato visava a atender umasltuaçáo de crise, e, por Isso, a CA-mara havia rejeitados todas as eme:das de seus próprios membros au-men tando os aluguéis. De então pa-

Mil Ml Mil) FM II lll^¦ífft: r*)_\i&t, 1)3. '-cHepth nit *<isa do

'K. Qtr»l>i -llinfWr, o. ijeíriSMl -"Mendesder .XRfuifs sjmgpgftti * 'tibmc tío isr.KtuMÍteftM^:«aí4«b*tt«rlidató d pre-sidénciífe i(f«, 3«p»Jbitfii, «ooeflor do/oto,, Oj vr. Ictjtíi i|è»nB*«ii -o nomedq- st«*»«i«Jj -.„-, **^(*a-W8íirl-tifg. a"Qtfc.^fcCí»nlí«i^Rr)«í)i*-'rDSrbise for--oou. * ci^sjísh m> <_(a.

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t°->o^$-S*áto^t«"{ormh-»Ia'!si «1*1-toíaAi^*-ctues!sHri^igSi*a:mHls-de 300•n-çíiSítfe. 3íb («írtíriftlb t«b 'texto ante-rM»V. quj>. p^wsMíIb v^rba -^de Í80 —,faseoioj «srtrssft. 3a» :^esid«nte dacstnist-|ub ctaj, sgMi tfríiTSBihb -a *flm doniesav*. *«ír irtHViíWs.* >«h ;t6WÜso. As-»im). ih n* P^Muvíb síMttBtia poderá^«Stitla. óígiiíb ^í*K«v*'l' ¦* redação fi-f»« <»*5 'twíwtte, ««víSnboJa 'ao pie-Ojfc*,

Hgmáwttyit'4«iiisfewi^wTd|tn«tóíÍU)

t^t**^4s*vmb * Uima *»n*ulta for-mitl»áÀ; tí«e5te <í?H9!fí^ Sí*sçab -tío TJis-trltPo?eS**^il,sso^i%^:-pbílc èiteroeroí- m.«wh«»tt> * vp»»r»ir!ft'r -que hajatra^t^Oo^sr^ttaimtetltb para ou--r». Jíftttiçjniflj, «o 'Jíftbiinál SuperiorSl^itqcali í<*sèí*r*e»ti ííjnc * -Tarsuntotí.«tr»adft> rt* «««súiBa :h5b é matéria<-* sujfe c*^Wf*f«ríí»a.

^3^^Bm_^SÊL3í^'.^Jtà^Jt 'Hft? tegíviil

Q) f$^í}x. a-SíSÇÜb *Sc Mato -Grosso.e«<Wi«ir*t«>Mi «ib iMburrai SuperiorW•*toí^^I«ft!c»*í}«$^i]fa .intJagando se•jtsyetfííí^ 4fe ÍEÍtsdb, -em licença

aís^wfeo^s^ssãyuhíBes. emborat^^lWi^rirftiaiWclíab^b-tisrgo. podeoW^uMísí^rsíac % !i»m-ira Üos Deou-tr*a«^o^ajtoii«*tíwij*i.

Q^PAÍ<SiasS«>,-Sèí4rifi!otíaSeSsSb peloM>. Q«J*"*M: %>í®flnhb. 'foi (examina-«Io '.^©-'írr^ihí* tjüt !*s*ilv<>u res-

'ponder ser Inelegível o governadorque se encontre nas condições flgu-radas pelo consulente..

*Provocações no Piauí

O deputado Antônio Maria Corrêarecebeu de Plracuruca, no Plaul, oseguinte telegrama:

"Elementos pessedlstas locais con-tlnuam efetuando toda sorte deprovocações contra udenlstas destacidade. Durante duas noites con-secutlvas, o prtrldente do Direto-rio pessedista,

"Waldemar Menezes,acompanhado de mulheres de vidaalegre e capangas, utilizando-se deum Jeep, circulou pelas ruas da cl-dade, alta noite, passando diante daresidência de elementos udenistas,pronunciando descomposturas sobIntenso foguetórlo. No dia dois, cêr-ca de onze' horas, o prof. JoSo Al-cobaça, juntamente com capangas eelementos pessedistas, armados derevólver, postaram-se em frente Aresidência do sr. Francisco de Pau-Ia Cerqueira, membro do, Direto*rio Municipal da U.D.N., buscandooportunidade pata cometer a agres-são que anteriormente haviam pro-palado que iriam levar a efeito con-tra aquele nosso correligionário. Aagressão não se consumou dt-vídounicamente A conduta prudente eserena do sr. Cerquiira. Hoie, ospessedistas estão se preparando ln-tensament* £<ira, segundo propalam,eomem&iíix a solução que o Trlbu-n»l Heglonal Eleitoral dará ao caso.'.o escrivão eleitoral José Matos,ultimamente demitido pelo Juiz emface de atitudes irregulares e des-respeito A autoridade judiciária. Ospessedistas estão acumulando esto-que de foguetes e afirmam que odeputado Edgar Nogueira asseguraque o Tribunal Regional Eleitoralreconduzira ao cartório 0 escrivãorelapso, reformando assim a decisãomorali7.adora do juiz eleitoral. En-quanto isto. os pessedistas conti-nuam dirigindo violentos Insultos aojuiz dr. Raymundo Marques, o qualse acha ausente desta cidade, ao

(Conclui aa 3.* pl{tlna)

ra cá a situação não se havia alte-Tado; áo contrário, tendia a seagravar cada; vez mais, nada justl-ficando fosse modificado o ponto devista anterior.

Os srs. Adroaldo Mesquita daCosta e Eduardo Duvivier apressa-ram-se'em defender os aumentos,no que foram acompanhados pelosr. Plínio Barreto, que via umainjustiça no congelamento, pelo itualse sacrificavam inúmeras pessoas

(Conclui na Sfl página) ¦

Como dissemos, porém, nadafoi deliberado concretamente.Parece, em todo caso, que vaiprevalecer o disposto nos Esta-tutos, isto é: o critério da maio-ria. Se o escolhido não fôr doagrado do governo, há ainda orecurso para a. Convenção-Esta, que deveria realizar-seamanhãj já foi transferida, semaudiência doi órgão deliberativo;que a' fixara anteriormente:

O TERCEIRO MOSQUETEIRO

Os trás mosqueteiros, comoforam designados os gaúchosda Comissão Tríplice, estavamincompletos., Faltava um,' o sr.Marcial Terra, que-checou on-tem. A ofensiva por eles pro.-movida vai ser agora bemmaior, conhecido comove o es-pirito de decisão ráoida do srTerra, presidente do P.S.D!sul-rip-grandense. Os dirigen-tes nacionais do '.partido nãopoderão tergiversar. Ou resol-vem já a questão; ou os seuscorreligionários dos pampas seretiram da arena. O presidenteda República não veria essa re-tirada com bons olhos e daí es-tar êle também interessado • emque a solução não demorealém de terça-feira.

Aliás, o chefe do governo fêzontem uma nomeação que agra-dou aos rio-grandenses. Foi ado sr. Antunes Maciel parapresidente do Instituto do Sal.

A LINGUAGEM E' AMESMA...

Declarou-nos o sr. ErnestoDnrneles, que compareceu aoSenado depois de ter estado emSão Borja:

— Falamos a mesma língua-gem. As interpretações é quedivergem. Estivemos reunidosem Porto Alegre. Aprovamostudo quanto foi feito aqui pelonosso representante, sr. FreitasCastro. Uma das suas delibera-ções íoi aceitar, documentada-mente, a candidatura do srNereu Ramos. Por que iríamosagora mudar? Não. O que foiaprovado, foi. E acabou-se.Esta é a -linguagem qüe fala-mos. Quanto ãs interpretações,correm por conta de quem, asfaz.'-À EXPOSIÇÃO DO "COORDE-

NADOR" Na reunião da casa do sr. Ci-

.*-ç<:.*^*.:$aMA*,'V^,«»^^¦t" —• ¦¦¦•:¦.-.¦.:¦:;¦;.;:

rilo, o coordenador do P.S.Dfêz uma longa exposição -do es-forço que desenvolveu' paraatenUer aos desejos do presi-dente da República no sentidode manter integro o partido,com a indicação de um; candi-dato que contentasse,'a- todos,inclusive- ao' general -Dutra.Quando se referiu a candidatosmineiros,, disse que êsse! parti-¦çularismò se justificava quandoestava em vigor o acôrdoi inter-partidário; Minas daria, ¦ então,poderoso contitígente eleitoralAgora, .entretanto, a situaçãohavia mudado, pois Mjnas afi-nal já tinha candidaito. Seucontingente eleitoral pana umcandidato pessedista, poftanto,havia dé ser muito menor. Osr.. Valadares ouviu, mas nãogostou. •

O sr. Agamemnon, após. a ex-posição do coordenador^ 'çpnçi-tou-o a que apresentasse o can-didato, pois êle,.: Agamemnon eos que o acompanhavam, ti-nham já o seu. O coordenadorfalou em nomes dó riortè, etc.É o resto ficou, para hoje, senão chover. , r -.

PRONUNCIAMENTO DO PARTIDO LIBERTADORDefinitiva a candidatura Eduardo Gomes — afirma

o sr. Raul Pilla

Ü m ora

Porto Alegre, 12 (Asp) —Procedente da capital da Repu-blica, chegou hoje a Porto Ale-gre, o deputado Raul Pilla, pre-sidente do Diretório Central doPartido Libertador, do qual érepresentante na Câmara Fe-deral.

O líder da corrente parla-mentarista nacional veio assis-tir à Convenção que a Ala Mo-ça do P. L. realizará hoje.amanhã e depois, e para a qualé convidado de honra.

A reportagem avistou-se como deputado. Pilla.. em sua resi-dencia,. ocasião,; ém que! teveoportunidade de oúvl-lo a, -jes-peito da situação do. nosso país,ç, èm especial) da .posição, qué .0seú partido assumirá na. campa-nha eleitoral que%se avizinha'. ,

E Relativamente a êsse últimoitem, istp é, a posição do'P:. L.,em relação à' politica nacional,assim se referiu o nosso entreryistadp:¦ % "Haverá verdadeiramenteuma política nacional? Não meparece. Em todo o caso, paranão fugir à pergunta, direi quea posição do P. L., em relação'«y, política nacional, é promoveras urgente reforma das nossasinstituições políticas".

Percebendo, evidentemente,que o professor Raul Pilla sereferia' à mudança do sistemapresidencialista pelo parlamen-tarista, perguntou, o repórterqual a posição dè seu partido

seguinte a sua resposta:— "Impossível nao será. O que

há é que é muito dificil, poisreunir simplesmente dois terçosjá é coisa excepcional. Entre-tanto, se todos os que descrêemno atual regime e vêem aindauma esperança na experiênciaparlamentarista se decidissema tomar posição, a reforma en-tão seria realizável.

Claro é — prosseguiu—, queexcluida essa hipótese, o partidodèvèrá optar por algum \candi-dato à presidência da Republj-ca/. O órgão dessa deliberaçãosq pode ser o Diretório ;Centraloú".'a Convenção". .:" ,;; . ,: Quanto à posição dol-partidorelativamente à candidatura doBrigadeiro Eduardo Gomes, as-sim sé' expressou o líder parla-mentarista: ,; ;

"Até agora só ;há em campo,realmente, uma. única' cândida-turái.a do Brigadeiro..,Já aapoiamos: em pleito passado.

E embora desconheçamos osoutros possíveis candidatos, pa-rece-me dificil que, algum possaSurgir com iguais Credenciaispara com o partido.? Ehtretan-to, só' a Convenção poderá de-liberar a respeito". ,:-;'

Sobre a convenção', nacionaldo P. L., que.se deverá reàli-zar, conforme acima';foi ditp, odeputado Pilla nos ¦' esclareceuque à. mesma comparecerão re-

dos Estados decaso fosse impossivel a reforma presentaçoesconstitucional até as próximas Santa ^.^r"--'^..-, Bahiaeleições de 3 de^utubro. Foi »lt^-J^topFW«al. Bahia,Santa Catarina, Paraná São

'Pernambuco, Paraíba,nhão, Pará e, evidentemente, oRio Grande do Sul. .

A base da representação será,de acordo com a lei orgânica doP. L., de um delegado por gru-po de cinco diretórios mumci-pais devidamente registrados.

Perguntamos ao nosso entre-vistado, por último, qual a suaimpressão sobre a propaladaretirada da candidatura do bn-gadeiro Eduardo Gomes. Assimno falou: ,"Pelo; que tenho observadonos meios udenistas, a cândida-tura do Brigadeiro é definitivae.será mantida em quaisquercircunstâncias."

Falando sobre a convençãoda Ala Moça do P. L. à qualveio assistir, o deputado RaulPilla nos fêz as seguintes decla-rações: .

— "E' um fenômeno verdadeiramente reconfortante nesteambiente geral da política brasileira verificar que a mocidade, justamente a que não pôdeter uma escola democrática, seestá interessando vivamentepela causa pública. E' talvez oúnico índice animador na de-solação deste país.As convenções como a que serealizará amanhã são excelen-tes oportunidades, para que osjovens se vão fazendo às lidesda vida pública.

s

PROJETO. NO SENADO MODIFICANDO A ORDEM DE SUCESSÃOE DISPONDO SOBRE A HERANÇA VACANTE

Aprovada toda a ordem do dia sem nenhum debate

1mn»ChaíÍt MELHORr/r

Na sessão de ontem do Senado s6houve um orador, o sr. VitorinoFreire, que fêz o necroláglco dosr. Fernando Falcão, presidente doInstituto do Sal, falecido repentina-mente pela madrugada nesta capl-tal. , ' .

Na ordem do dia foram aprovadosos seguintes projetos: — 1) que con-sidera de utilidade pública a UniãoBrasileira .-de Aviadores Civis, se-diada ematSão Paulo (Primeira dis-cussão-; 9) — que autoriza o Trl-bunal de Contas a registrar o con-trato firmado entre o Ministérioda Aeronáutica e a Empresa ViaçãoAérea Santos Dumont, para a ex-ploração da linha Rio-Beclfe; 3)^—que aprova a decisão do Tribunalde Contas recusando registro aocontrato celebrado pela Caixa doAmortização com Thomás de La:Ruè & Company Limited para for-héçimento de notas de papel-moe-da;.e 4) — que concede isenção dedireitos para 3 mil toneladas degazolína de aviação importada pelaTransportes Aéreos Nacional Liml-tada. ¦';. ,.-

O isr. Ferl-eiça de Sjouza ¦ «písien-toiiro;segainte-órpjeto:v -Sií *-.

"O Congresso Nacional decreta:Art. l.o — Os arts. 1.594, 1.603,

1.612 e 1.619, do Código Civil pas-sam a ser os seguintes:

"Art 1.594 — A declaração da va-cância da herança não prejudicaráos herdeiros que legalmente se habi-lítareiri, mas decorridos dois anosda abertura da sucessão, os bensarrecadados passarão ao dominio dáUnião".

Art. 1 603 — "A sucessão legitimadefere-se na ordem seguinte:,

I rr Aos descendentes-, II — Aosascendentes; III — Ao cônjugesobrevivente: IV — Aos colateraisV — A União. ',

Art 1.612 — Se não houver conjüge sobrevivente ou êle incorrerna incapacidade do art. 1.611, serãó chamados a suceder os colate-rais até o terceiro grau.'

Parágrafo único — Tratando-se dode cujiis estrangeiro, não serão cha-mados à sucessão legitima os cola-terals até o terceiro grau que nãoforem domiciliados no Brasil.

Art. 1.619 .— Não sobrevivendocônjuge, nem parente algum suces-slvel, ou tendo eles renunciado àherança, estn se devolve & União..

Art. 2.0' — As herança» vacantesserão pela União distribuídas às uni-versidades oficiais ou reconhecidasde acordo com a lei, para constitui-ção dos respectivos patrimônios derenda.

Art. 3° — Terâoho mesmo destinoprevisto no art. 2." as heranças ouos legados deixados em testemunhopara fins de ensino, desde que lm-possivel Identificar rigorosamente apessoa ou instituição beneficiadas.

Art. 4.° — Declarada vaga a he-rança, o Juiz mandará dar ciênciaimediata ao representante do Mi-nistério Público da União ou, ondenão houver, ao do Ministério Pú-bllco local, ao qual Incumbe defen-der os interesses daquela (Constituição, art.), especificando os bensarrecadados com os respectivos va-lores, e comunicará o fato imediata-mente ao Conselho Nacional de Edu-cação.

Árt. 5.0 — O Conselho Nacionalde Educação, ciente do fato cons-tante do art anterior, determinaráà Universidade ou às Universidadesque a herança deve ser deferida,bastando a comunicação dessa.reso-lução ao Juiz do inventário, para

ii0 MARECHAL ESTAVA CERTO"Concordando com Rommel, Von Kluge transmite a Hitler suasimpressões da situação que se agrava -- Breve flagrante alemão --

O Führer decepcionaPor Desmond Young

CAPITULO XVIIIEm começo de julho, «em dú-

vida em resultado de seu conse-lho a Keitel para fazer a paz, omarechal von Rundstedt foi-des-tituido do comando, substituiu-rdo-o o marechal Gunther vonKluge, da írente russa. Sem sedeter diante desse aviso aos der-rotistas, Rommel decidiu-se atentar novamente chamar Hitlerà razão. Com a colaboração dogeneral Spcidel, que o esboçou*mandou um relatório a von Klu-ge, dois dias antes de ser feri-do, pedindo-lhe que fizesse che-gas às mãos dò "Fuhrer". Se-guia,esse relatório mais ou,me-nos a mesma orientação.de suaanálise da situação em 12.de ju-nho, mas era mais pessimista."A posição da frente daNormandia" — começava êle— éstá-se tornando dia a diamais dificil: aproxima-se.rápi-damente a crise'*. Vinham de-pois referências à superiorlda-de aérea dos aliados, em arti-lharia e em tantjues; às terrí-veis perdas alemãs e à falta dereforços; à inexperiência dasdivisões recem-chegaias; a seuequipamento impróprio; à des-truição da rede ferroviária pe-los ataques aéreos e à diíicul-dade de usar as estradas; à fai-ta de munições e à exaustão dastropas. Por outro lado, o inimi-go diariamente recebia mais sol-dados, novas massas de materi-ai, suas linhas dé abastecimen-to não eram perturbadas pela"Luftwaffe", e sua- pressão conrtinuava crescendo, sempre,

"Nestas circunstâncias, —concluía Rommel —"¦ deyé-seesperar que o inimigo lògò ppsrsar varar nossas liiihás poucoprofundas, especialmente no se-loi" xió .7.° Exército, rompendopela França a dentro, i. Náo háabsolutamente, reservas móveisa nossa disposição, para contra-atacarmos. Nossa força aéreamal tem entrado em luta. ."Nossas tropas estão lutandoheroicamente, tnas mesmo assimé imimente o fim desta batalhadesigual".

Kluge não corres-ponde...' ' t

Còm sua própria mão escre-veu 'Rommel as palavras: —"Devo pedir-lhe que reconheçaimediatamente a significação po-litica desta situação- Sinto queé meu dever, como comandante-chefe do Grupo de Exército, di-zer isto claramente".

A resposta de von Kluge, da-tada de 21 de julho, tem seuinteresse. Mostra que, tomandoposse, de seu cargo no meio dealtas esperanças, não tardou quechegasse à mesma conclusão quevon Rundstedt e Rommel. Mos-

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A SRA. ROMMEL E DESMOND YOUNGRetratos do marechal e recordações amargas

tra também gue êle foi um hò-mem de muita coragem moral,porque não é possível que te-nha suposto que gozasse de pres-tígio no quartel-general do"Fuhrer".

— "Meu Fuhrer" — escreveuêle — "estou enviando aqui umrelatório do marechal Rommel,que êle me mandou antes de seuacidente, e que já havia discu-tido comigo. Faz 14 dias queestou aqui, e, lepois de longasdiscussões co.n comandantes ci-entes de sua responsabilidade,nas várias frentes, especialmen-

te os chefes "S. S.", cheguei àconclusão que, infelizmente, omarechal está certo.-.. Não háabsolutamente meio de travar-mos batalha com a toda podero-sa força aérea inimiga... Semsermos forçados a ceder terre-no... O efeito r^-cológico nossoldados, espécie íente na in-fantí.ria, dê tal massa de bom-bas chovendo sobre eles com tô-da força dos elementos natu-rais, é um fator a que se devedar toda a consideração. Nãoimporta de maneira alguma queesse tapete de bombas caia sÃ-

bre tropas boas ou sobre tro-pas ruins. Todas são mais oumenos aniquiladas por êle, e,acima de tudo, reu equipamen-to é destruído. Basta que isto a-conteça somente algumas vê-zes.... e fica paralisada todaa vontade de resistência...

"Aqui vim com intenção fir-me de tornar efetiva sua ordemde fincar pé a. qualquer preço.Mas quando se ve que esse pre-ço é a destruição lenta, mas se-g .'a, de nossos soldados (estoupensando na. divisa» da "Moci-dade Hitleriána", que tem me-

recido os mais altos elogios) en-tão a ansiedade sobre b próxi-mo-fim da luta nesta frente tor-na-se inteiramente justifica-da...

"Apesar de todas as nossastentativas, aproxima-se rápida-mente o momento em que es-ta frente sobrecarregada ar-rebentará... Considero ser meudever, como comandante com aperfeita noção de sua responsa-bilidade, levar esses fatos, no

(Conclui na g.» pávlna)

legitimar a Intervenção úsí mtma-sno processo.

{ l.o — Se o Conselho, em facedas Informações do representante

da União no Inventário e a pedidoda maioria das universidades a quecouber a herança, entender melhorvender os bens,'a venda será feitano Juízo do inventário, com a fls-calização do Ministério Público, deacordo com o C, do Processo Civil,e o produto pagas as custas, serárecolhido ao Banco do Brasil ou,onde não-houver, ao banco de quefizper parte' o governo do Estadoou, na falta diste, ao estabeleci-mento bancário local designado pe-lo juiz, o'qual transferirá imedia-tamente à Agência mais próxima doBanco dd Brasil, de onde o retira-rão as universidades interessadas.

5 2." — As importâncias em dl-nheiro deixadas pelo de cujus ouresultantes da venda dos bens aque se refere o art. ficarão no Ban-co do Brasil à disposição do Con--selho, que dela só poderá dispor pa-ra os fins desta lei, devendo as or-dens de pagamento ser subscritaspelo seu presidente, referindo ex-pressamento à deliberação em quese baseia. ' '

Art. 5.« — Os bens atribuídos aqualquer universidade em virtudedesta lei se tornam automátlcamen-te Inalienáveis durante vinte anos.

{ 1.» — A inallenabilidade sá pode-rá ser levantada e o bem transferi-do onerosamente a terceiro, median-te prévia autorização do ConselhoUniversitário respectivo e do Con-selho Nacional de Educação, sobpena de nulidade.

i 2.o A autorização à que se re-fere o parágrafo anterior só poderáser dada:

a) quando o bem não possiblll-tar renda correspondente ao seu va-Ior:

b) quando, precisando de repa-ros. estes não forem econômicamen-te aconselháveis, ou hão dlspuzer aUniversidade de recursos para fa-zê-los; .

c) quando estiver situado em ~lii-gar distante,' dificultando a tes-pectiva administração, ou íôr acen-selhável a venda para emprego dopreço em outro bèm mais rendo-so;

d) quando »e tratar de empresascomerciais, industriais ou agrícolas,ou de. cotas ou aç&es de socleda-des. ;'¦/'

. S S.o — o produto do bem ven-dido deverá ser empregado emImóveis urbanos ou em títulos, np-mlnatlvos da- divida, pública, sobreos quais recairão a lnallenablllda-de e as demais exigências desta lei.Só excepcionalmente, e quando ls-so nfio prejudicar, a renda necessá-ria à.Instituição, poderá o C.N.E.mediante, solicitação fundamentadada Universidade, acompanhada deparecer .favorável do seu ConselhoUniversitário,'aiitorizar a alienaçãode bens patrimoniais para empre-gar 6 respectivo produto nas Ins.ialaçoes da Universidade, ou oprô-prio emprego dos referidos bensnas mesmas Instalações.

Art. 6.o -. Extinguindo-se umauniversidade, a parte do seu patrl-mônlo formado de acordo com es-ta, lei reverterá, de pereferência, aoutra universidade da mesma loca-lidade ou do mesmo Estado^ devi-damente reconhecida. Não existln-do' nenhuma em cond!ç3es, de rece-bê-la. far-se-á a distribuição deacordo com esta lei.

Art. 7.o — A fusão ou a Incorpo-ração de universidades só acarre-tara a dos bens patrimoniais a elatransferidos por força desta lei, me-diante autorização do Conselho Na-cional de Educação.

Art. S.o — As universidades be-neflciadas por esía lei sfio obrigadasa conceder um número mínimo dematrículas gratuitas a estudantes po.bres e a remeter anualmente aoConselho Nacional de Educação urabalanço do seu patrimônio, com es-peclflcaçâo da renda percebida.Art. 9.0 — 0 descumprimento dascondições ou o emprego dos bensem fim diverso do constante destalei, autoriza a suspensão de distri-buição de recursos á universidade

§ l.o — Se a falta não fôr cor-rígida dentro de cento e oitenta diasde comunicada a suspensão, a uni-versidade perderá o direito á distri-buição.§ í-° — Feito o cancelamento, auniversidade é obrigada a restltuiros bens jâ recebidos, respondendo

os seus administradores pelo crimecometido e solldariàmente pela res-tituição.§ 3.o _ As sançFes deste artigoserão aplicadas pelo Conselho Na-cional de Educação, em processo'iniciado ex-oíficlo ou mediante de-nuncla. garantida a defesa da Uni-virsidade ei- dez dir - e com recur-so em dez dias para o Ministro daEducação.Art. 10 - Uma vez atingido o pa-trimônio mínimo a que se refere oart.... a Universidade reduzirá decinqüenta por cento a* suas taxase elevará o numero de matrículas

gratuitas no mínimo dez por centoParágrafo único - Se a Universi-dade não possui aluno*, tratultcs, de-verá admití-loj ei. ni..,ieru corres-

operNo Boletim do Conselho Fe-

deral de Comércio Exterior, dajaneiro, comemorou-se com pa-lavras entusiásticas e em ("ran-de parte merecidas o 15.° ani-versário das atividades daquelaentidade. Foi, incontestável-mente, uma das poucas criaçõesboas da ditadura, na esfera daadministração pública. Pela suadenominação, pela ampla <>. importante órbita em que devia mo-vimentar-se, o Conselho pode-ria ter prestado mais assinala-dos serviços ao país. Faltava-lhe a necessária autonomia. Oprimeiro erro de sua organiza-ção foi ter êle ficado na depen-dencia governamental. Sua pre-sidencia pertencia ao chefe dogoverno e escrevemos no pas-sado porque, virtualmente, oConselho Federal de ComercioExterior foi recentemente ab-sorvido por outro organismo.Com relação ao seu desapare-cimento já nos pronunciamos,lamentando que o não conser-vassem em mais largos moldes.

Ocorriam, porém, por falta daindispensável auto.nomia, ano-malias chocantes. Exemplo deuma, entre muitas: quando re-bentou o celebre escândalo docafé, no Prata, constrangido peloclamor que o caso despertou, osr. Getulio Vargas constituiu oConselho Federal de ComércioExterior em verdadeiro tribu-nal, autorizando-lhe poderespara apurar as criminosas ir-regularidades denunciadas. Orelator da matéria no Conselho,levou meses pedindo documen-tos ao D. N. C, com os quaispudesse instruir sua incumbên-cia. E durante meses os papeislhe foram ostensivamente ne- •gados. Aquela autarquia se co-locava assim acima do Conse-lho e do próprio chefe do go-vêrnoj pois esse era presidentada entidade convertida em tri-búnal julgador.

Poderia admitir-se anomaliamaior? E o chefe do governo, to-talitário, que deveria imporrespeito a sua dupla autorida-'de de presidente da Repúblicae presidente do Conselho, sub-meteu-se aos caprichos de umaautarquia cujo patrono buro-,crático era o seu ministro daFazenda. Nomeamos apenas umcaso, que por si só basta paraprovar o desprestigio em quea ditadura deixava o ConselhoFederal de Comércio Exterior.Criado o Conselho Nacional daEconomia, automaticamente dei- .xará de existir um organismo'que logrou durar 15 anos,mas sem mostrar o muito prés-tlmo que poderia ter.

Há de parecer que aqui dls-cordamos em absoluto de quemescreveu no talvez último Po»:letim palavras!'de merecido; elo»,gio ao Conselho Federal de|Comércio Exterior. Não há prò-prlamente restrições em nossoponto de vista. Se de fato oConselho, durante o largo tem- -po de seu funcionamento, pres-.tou relevantes serviços ao Bra-sil, poderia tê-los prestadomaiores, se tivesse a necessária-independência e uma formaçãomais adequada ao seu papel naeconomia nacional. A rigor oCF. CE. não deliberava, su-jgeria. E porque apenas a Issose limitava a sua função, mui-tos bons serviços deixou drjtprestar, como era desejo de seuscomponentes.' '

Todavia, em muitos projetos 'governamentais que chegaram;ao poder legislativo, nos ulti-mos tempos, pu que figuravamem textos de decretos leis doregime ditatorial, foram antesdebatidos ou mesmo . elabora-dos em sessões do Conselho.Ainda no mesmo texto em quenos Inspiramos há outra coisade que divergimos. E' onde- sediz que em 1949 seus trabalhosnão foram muito extensos, emvirtude da nova estrutura p'olí-tica do; país. Pelo contrário, de-pois da reposição do regime.constitucional é que o Conselho;-:Federal de Comércio Exterior ;deveria encontrar melhor am*1.,biente para, o seu funcionamen- '¦to, independente das iniciativasdo Poder Legislativo, se em vez ;de o terem conservado comoura organismo estruturado pa- íra viver numa ditadura o ti- ;vessem ; transformado num ór-<gão autônomo de. grande efi-ciência na cooperação com as-'altes autoridades administra-tivas.

Em tal caso teria sido um ór-gfiode especialização técnica,nos termos da sua expressiva,-.'denominação. Só não contesta- ,mos o que está certo, embora •lamentando o desaparecimentodo Conselho Federal" de Comer-cio Exterior: não há dúvidaque desaparece dignamente, co«mo dignamente se conduziu. Bé de lamentar sobretudo que •não aproveitassem mediant»uma reestruturação que lhe tt«rasse exatamente a pretensaincompatibilidade com o regi- ,me novo.

Afigura-se-nos quo precisa-mente na ditadura é que o Coll-selho Federal de Comércio Ex-terior estava fora do clima quelhe convinha. E por que dizer-se, sem pesar, que só por issodesaparece?

1ÍMN-CrWÍt MELHOR

pondente a dez por cento (10%) dosalunos matriculados.

Art. 11 — As transferências dosbens das heranças vacantes parauniversidades oíiicais ou paiticuia-res, in natura ou convertidos om dl-nheiro. se consideram serviço públi-co da União, e ficam isentos dt qual-,quer tributo.

Art. 12 — Na distribuição das lie-ranças vacantes, contemplar-se-ãoem primeiro lugar, as universidades

(Conclnl na 8.» pávlna) ,

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DIRETOR

1

' M. PAULO PILHO

Redação e Oficina, - Av. Gomes Freire, 471 (ant 81/83) CorreioREDATOR-CHEFÉ

COSTA REGO

da Manhã DIKETOR-GEREKTZ

MARIO ALVES

Administração — Av. Gomes Freire, 471 (ant 81/83)2.» SECÇÃO RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 13 DE MAIO DE 1950 N. 17.532

ANO XUX

Credenciados os brasileiros â segunda vitóriaDecide-se hoje em São Paulo a Taça "Oswaldo Cruz" ~ Otimistas os paraguaios--Mantidaa formação dás duas seleções --M -

Pâeaemííii, o local do prélioBrasileiros e paraguaios

disputarão hoje, em São Paulo,a segunda partida pela "TaçaOsvaldo Cruz", como todos sa-bem instituída com o objetivode colocar em atividade o sele-cionado que, viajando para oRio, não necessitou de intervirnas eliminatórias do Campeona-to Mundial.

No primeiro cotejo, em quea seleção "azul" do Brasil teveque arcar cnsri a séria respon-sabilidade de reabilitar o nos-so futebol, posto em delicadasituação após a derrota dos"brancos" frente aos uruguaios,

a vitória beneficiou os repre-sentantes da C. B. D. numa lutasem grandes emoções mas que,afinal, correspondeu à finalida-de que à última hora lhe foiacrescida.

Se os jogadores'.nacionais re-petirem o sucesso ficarão naSosse

do troféu.. B*, nSo restaúvida, uma perspectiva 'anilha-

dora, porquanto assinalará in-itávelcontest ' superioridade j sóbre

um dos bons ramos do "associa-tlon" continental

'FAVORITOS OS BRASI-. . . LEIROS

Domingo último o "scratch"

quese apresenta sob a camiseta, a defesa pelo trabalho excelente l"ça íoi um extrema sem maioresde Castilho e da intermediária,ani}, formado quase inteira-

mente por elementos-reservas,não produziu o que sabe ou oque é capaz. A dupla de zaguei-ros não se firmou, salvando-se

em particular Danilo. O trioatacante também não executouum trabalho perfeito, falho queesteve no setor esquerdo, e Fna-

INSISTEM OS JUÍZDEFORANOSHA EXIBIÇÃO DOS BRASILEIROS

O sr. Olaro Costa, presidente daLiga Julzdctorana, quando das semi-finais do Campeonato Brasileiro, es-teve na C.B.D. em palestra com opresidente Rlvadávla Corrêa Meyer,jml»stra essa que versou sobre a p"os-slbllldade do selecionado brasileirorealizar um ou mais Jogos-trelnos emjuiz de Fora, tendo o presidente daeclética, nessa ocnslão, visto a Idéiacom simpatia.

O tempo, porém, correu, e comoes!A se aproxlmnndo a data em queae comemora a fundaçüo daquelacidade mineira, ocoslfio em que de-veria o selecionado cxlblr-se lá. vol-tou o sr. Olavo Costa a se comuni-car com o presidente cebedense, ten-do este prometido estudar o caso.

"XI DE AGOSTO" TRI-CAMPEÃOUNIVERSITÁRIO PAULISTA

DE NATAÇÃOSão Paulo, 12 (Asp.) — Na piscina

du estádio municipal do Pacaembu,conforme fora anunciado, realizou-fe ontem à noite, o Campeonato Uni-vcrsltirlu Paulista de Natação, com aparticipação de S agremiações es-tudantls. nas 10 provas programadas.As honras do magno certame, coube-ram à A.A.A. "XI de Agosto", daFaculdade de Direito, que conseguiuo titulo de trl-campeSo, totalizandoP6 pontos. A seguir, elasstflearam-se.A.A.A. Horácio Lane, com 69 pon-tos,: A.A.A. "Horácio Berllnck, com43. A.A.A. "Economia. Finanças eAdministração" com 5 e A.A.A."Educaçáo Física", com 1 ponto ape-nas. No campeonato feminino, a E.8.E.F. sagrou-se bl-campeá, com-petlndo sozinha.

f^'sLr* "T'"i1'l|'|l jUi i Bl .. VJJ'r''jjii iiii L_jv.__t vj .-llllllll iiii-i nnn ...

As seleções que domingo último iniciaram a disputa da "Taça Oswaldo Cruz" apresentar-se-ão esta tarde no Pacaembu constituídas da mesma forma.No clichê acima: à esquerda os brasileiros, à direita os paraguaios, tal qual decidirão a posse do significativo troféu

Declarações de Rivadávia:

// //Não ae"o na vinda dos escocesesO presidente da C.B.D, não comunga das esperanças do sr. SoteroCosme -- Igual impressão a do agente da eclética nacional junto àLiga Escocesa - 0 maior entrave: as exibições em Lisboa e Paris

PRATICAMENTE CANCELADA A EXCURSÃODOGINNASIA Y EiGREMA

Ontem â tarde, conforme fora previsto, a Confederação.,Brasileira-.de.. Basket-..bali comunicou-se com a entidade portenha objetivando solucionar definitivamenteo impasse surgido na vinda do Gimnasia y Esgrima de Villa dei. Parque, que, comose sabe, realizaria uma série de exibições no Brasil sob os auspícios daquelamentora. • -¦ ,- _/.'•:¦¦

O resultado foi inteiramente contrário à expectativa: os argenitiios só pode-''rão vir depois do dia 25, data dos festejos dê S. Martin, nos quais o Gimnasia y Esf-grima intervirá como uma das atrações. ..-'..

Desta forma, fica praticamente cancelada a viagem dos portenhos, a nâo sérque a C. B. B. concorde com as novas datas, o que ainda está por decidir. ,

§ff§ií ^^SÊT1 F^r- ;¦ jig'^.¦tt^rfif^ f ; *¦ t ^m^^__W_____W&am\%Çim%WRfiB!%\\mu**m ¦KêPBRJWwfÇS^s-S*I.* -> '<k '™ «HtHBai ¦¦PlWffiWyí-í-frWgg*?.,... ..-»••'. K 3M __6________ piülP^^*T^^M

mSSKÊímÈ^k''-^ '' ^--mmòfkãam-eeemWmmmmW'^^^^ ¦¦¦hi—.^Mi.B^y^^g_________^______a___p«W9^ViPH_L^^H^>;.-. rj___^_m*gtggsmesm^immmmmm--mYfrWÊmW-, ^^ WE^m\mm\m\mmmmm*-m-WEA Xm\-V*mWÍã^lÊ_WÊ_MÊfâ* *J*' §_____.. '*MàW-^^L^B-mV^7 : ^ '*- ' ílllS'

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|Wtf$j BSÍI

<S> As-esperanças do sr. Rivada-c»)via Corrêa Meyer manifestadasna'Véspera, não perduraram di-ante das comunicações recebi-das, ontem.

Muito embora ao presidentedá C.B.D. tenham sido transmi-tidas, informações otimistas dodelegado da entidade na Euro-

;pa; sr. Sotero .Cosme,-. quantò~àvinda, do quadro escocês aoHio de Janeiro, a fim. de de-fròhtpr-se com o "onze" ha-cionnl, êle prefere acreditar noqüe. lhe participou pessoa quepgiu diretamente junto à LigaEscocesa. ¦ ' ¦

' O sr. Blotz,. encarregado pelaConfederação de tratar do as--suhto .em Glasíow, através dédeclarações colhidas, . confessaaue dificilmente poderão os"scotchplayers" visitar o Brasil.' Isto porque iá está perfeita-mente assentado que, nas ime-diacões das datas pròletadas, ou,couco depois, o" selecionado dáEscócia irá- a Lisboa e Paris;onde realizará peleias com re-présentações portuguesa'e fran-;cesa. .

Sobretudo essa circunstâncialeva o presidente da mentoranacional a descrer da viagemdos. rapazes de Glasgow ao nos-so país, conforme; ontem nosdeclarou. •

Estréias do Flamengo e do Vasco, em partida do Campeonato. Hoje,' clãs estarão erft açãono "Início" do III Torneio Cidade do Rio de Janeiroyy.' .

'.'.,! ¦

Em ação novamente as estrelas de volèjNo ginásio do América, hoje às 15 horas, o "ImCiò" dp lll

Torneio Cidade do Rio de Janeiro VReunindo os sele melhores qua-

drbs femininos de volel desta Ca-liai, a Federação Metropolitana dês-le esporte fará realizar, hoje à tarde,tendo como local o ginásio do Amé-rica, o "Inicio" do III Torneio Cl-ciade do Hlo de Janeiro.

As pelejas que seráo travadas.tendo em vista o grande progressoultimamente apresentado pelas nos-

sas praticantes de volel, daráo mar-gem a que as torcidas ali reunidaste entusiasmem e se emocionemcompletamente, pois, náo serão pou-cas as que serão decididas nos úl-timos momentos.

Por este moUvo, a reunião dasnossas estréias, que terá Inicio' ásIS horas, marcará um acontecimen-to verdadeiramente empolgante e

Otimistas os tricoloresSanttogo, 12 (F.P.) — Jogadores da delegação desportiva

brasileira do Fluminense, declararam que se encontram bastante'lescansados e que estão desejosos de enfrentar, no.domingo pró-ximo. o selecionado nacional, pois estão certos de que realizarãoum encontro muito superior ao que tiveram na estréia, quando«iram derrotados pelo Colo-Colo, diante do categórico scorelü 3x0.

Pela sua parte o selecionado espera derrotar novamente o.'ice-campeão brasileiro, estando disposto a apresentar o máximorie esforço pois a partida servirá para estabelecer quais os joga-dores que comparecerão à Copa do Mundo no Brasil.

que por certo agradará aos mals exi-gentes • torcedores. ' v','-.';Aâ PARTIDAS E AS-AUTÒRIDA-

. .DES ESCALADAS •'

A tabela dos jogos sorteados naF. M. V., bem como as autoridadesque- {oram designadas para funcio-nar no controle dos mesmos, obede-cerâo à tegulnté. ordem: _

Flamengo x Fluminense' yJuiz:Nelson Santos; Fiscal: — Denls R.Hathaway e Apontador: José Guló.

Tijuca x Grajaú — JiüzfDenifS.Hathaway; Fiscal: — Nelson Santae Apontador: — José Guló. ,

Vasco x América — juiz: — GllCarneiro de Mendonça;. Fiscal: Wil-liam Barbosa e Apontador: JoséGliió. *

¦¦¦'?'

Botafogo x Venc. i.° Jogo .— •Juli;Nelson Santos; Fiscal: — Dcnis R.Hathaway é- Apontador?.Jóié Pinho.

Venc. do 2.» x Venc. do.3.' JogoJuiz: Dehis R. Hathaway; Fis-

cal: Saml Mohkinsky e Apontador:José Pinho. .

Venc. do 4." x Venc. do S.» J6goJuiz: Nelson Santos; Fiscal: Denls

R. Hathawá}, a Apontador:. JoséPinho. .'

LEONIDAS DIRIGIU 0 TREINO^ DOS UNIVERSITÁRIOS'.SSo Paulo, 13 (Asp.) — Os unlver-

sltárlos paulistas, convocados para aseleç&O brasileira, que -tomará partenosl Campeonato SulrAmerlcano. Uni-versltárlo de Futebol, realizaram umproveitoso exercício coletivo na can-cha do Sâo Paulo F.C., sob a.orlen-taçío técnica de Leonldas e física,* dosargento 'Arlston Oliveira. E' bemprovável; que um novo treino sejalevado - a efeito amanhã, no' mesmolocal. ¦ ., •¦- -'. .. ¦'.',; :•-¦

0 INÍCIO DO JOGO PELA"RIO BRANCO"

-. Oiivldóa os delegados da represen-taçáo uruguaia, a C.B.D. resolveuefue o.JAgo.de amanha pela "TaçaRio Branco", terá Inicio os. 15,30 hp-roa.' j>v'j-; A.preliminar que será disputadaentre I Juvenis do Vasco da 'Gama eFluminense começará, ás 13,30 horat.

_____^^M:J_»|__^rawp^;íl___H ________^í^ ______! * ^B

t^t^tvl^*I i^Smmm\m\m\mW i*mm\\ma2%m\ ^IT^N tBb%7>> '¦tíj' ?,*f8t%«^B

KaHiVÍiSBfSrm¥§im\%\ '*'^B mW' ' ÀíIUíiIF^TCali ^Sl^aWBt^ft ¦{¦''J

Este é o "five" do América, hexa-campeão'mineiro,'. um dósyy prováveis concorrentes áo Torneio Quadrangular Ô

oportunidades.O "apronto" valeu por lima"goleada", contra. Mesmo '-às-

sim estamos em pleno superioraos paraguaios e, conseqüente-mente,, favoritos.

Os .guaranis encaram a "re-vanche" com otimismo, .sendoprovável que dificultem o má-ximo a tarefa dos nacionais.Estão em condições de aspiraro triunfo, adiando a decisão daXíiCt*

QUADROSOs quadros serão os seguin-tesu ...BRASIL — Castilho; Santos

Juvenal;-Bauer, Danilo e Bi-gode; Friaca, Maneca, Baltazar,Pinga é Rodrigues.'

PARAGUAI — Vargas; Gon-zalito e Cespedes; Gavillan, Le-guizamon e 'Cantero; Avalos,Lopez, Alvarez, Lopez Fletes eUnzain.. ¦ . . .¦•MARIO VIANA, O ÁRBITRO

A. arbitragem do internado-nal desta tarde no Pacaembuestarà^a cargo de Mario Viana.-

Í&F ¦¦¦''•' " ¦l-.-sf.-' 'Í*Wk__T^\T :*é^^itmM^K--Ai s*fflÉ* *"* sBlEbp^^"- *»!

MK-2 .-.->:VjB.Jf^B__B__________M W?S —ft—^mam^rmW ViíiZant ' m\ ' 'm\\mm**mm\\\y\\\ ' - vZfc?-'- 'mm\\*amí^B^m '' jff

í- .'-'M .::';::;&y ;':XÍà jHSHHra >*nffl Hp^i '¦¦¦ :l *,&'.

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PI j A nhK IfvHw^ínsHKSSff^L^l _Â _mn __________! WÊÈ-M $.?*$£*%

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iflBHtl^aB _______{_£ jp _J_\ ESÃtBMÉtt rmmW '

j/tKMBnS»wMBfcGKt9 0&G*wR*******™fHi

wMr: Barrick, que já se encontra entre nós e apitará amanhã

MR BARRICKRiojá se encontra no

Nâo mais irão ao sul, juizes cariocas — Em condições, oapitador inglês, de dirigir a terceira partida, se houver ^-Transferido o jogo ern Porto Alegre para quinta-feira

'-rr

Viajou, também, o sr.Aneron CorreiaA propósito da vinda de Mr.

Barrick para dirigir a segun-da partida entre brasileiros euruguaios em disputa- da CopaRio Branco, muita coisa já sedisse, pois a mesma estava sen-do dificultada por-.ter-o . iuizinglês, que arbitrar ¦ jogos doTorneio Extra que -ora se de-senrola em Porto - Alegre.: ;••. ¦

No entanto, como o brilho deuma • peleja não está somentena conduta técnica e disciplinardos jogadores, nem tampouco érestrita ao sensacionalismo dapresença de um numeroso pú-blico; e considerando .que a ãr-bitragem representa papel desúmà-importância, dela òrigi-nandorse na maioria das- vezeso-sucesso ou o fracasso dos es-petáculos futebolísticos, envida-ram-os dirigentes de nosso fute-boi todos os esforços para queviesse o famoso árbitro, tendo,por fim, conseguido o desejado.

¦REMOVIDO O OBSTÁCULO

Entre as coisas que estavamdificultando a vinda de Mr.Barrick figurava uma impor-tante peleja que seria realizadaem Porto Alegre, onde o cita-do juiz é contratado dos clubes.

Todavia, considerando a si-tuação em que se encontravamos brasileiros para apresentarum juiz neutro, deliberaram osgaúchos adiar para quinta-feira

o jogo no Rio Grande do Sul,ficando, assim, tudo resolvidoa contento.

Estava a C. B. D. disposta aenviar ao Rio Grande um juizbrasileiro, que seria Maria Via-na, não sendo, no entanto, pre-ciso, devido ao adiamento deque já falamos acima.

JA CHEGOU A ESTACAPITAL

Em companhia do sr. AneronCorrêa, presidente da Federa-ção Riograndense, chégòli on-tem, ás 19 horas, a esta capital,'o juiz inglês que aqui pernria-necerá até quinta-feira pró.-xima. .?¦¦:¦' . . ' '¦;.

y.'i

PROSSEGUIRÃBOMo Campeonato Noturno

"A Ivaro Osõrio>"Conforme tivemos oportunidade de

anunciar, lnioiou-se ontem o Cam-peonato Noturno "Álvaro Osório".Hoje e amanhã o certame terá prós-segulmento conta realização de malsalgumas partidas interessantes, obc-decendo à tabela abaixo:

Dia 13 — Sábado:ás 20 horas:

Quadra ,n.° 1 — F. Conolly x Fruco.>-"'; •¦¦'.' 2 — A. Pinto Guimarães

x Romeu Santos." '• 3 - Venc. Herbert Hauptx Antônio J. Almel-da x venc. A. Ma-

COMO VIRÃO OS ESPANHÓISno Escoriai, para treinamento.

Madri, 12 (F.P.) — Foi dcslg-' nada esta tarde pela Comissãotécnica da Federação Espanho-la de Futebol, a seleção espa-nbola que deverá seguir, emprincipio, para o Rio de Janel-ro, para a disputa-da Copa doMundo.

São teut Integrantes: Elza-gulrre; Ramtllete, Acufia (tr>queiros) Asenst, Manola e Gal-vet (zagueiros direitos); Antn-nez, Parra e Biera (centro mé-

dlos); Gonzalvo II e Alonso(zagueiros esquerdos); Gonzal-vo III e SUva (médias direitos);Pucbades, Nando, Hernandez,Antoria, Muftoz (médios esquer-dos) Bazora e Juncosa, (pontasesquerdas); Hernandez, Arva,Molowny (meias direitas) Lar-ra e César (centro avantes); Pa-nlzo, Igoa, (meias esquerdas);Gainza e Segui, pontas esquer-das).

Os jogadores . espanhóis te-ráo convocados, a 27 de maio,

QUADRANGULAR DE BASKETBALL EM JUIZ DE FORADois quadros mineiros, um paulista e outro carioca — Olímpico, o patrocina-

dor — Á sétima rodad a do certame da cidade

ranháo x Jacòb"Sl-monsen.' . .;,.' .'¦" ." •' 4 — Carlos A.

'Fre;tas;,-s

venc. .Gilberto; .Ga-ma- x B..'Ha.rgrèa-' I; ves. ,- ''""' .-.',','.

ás 21 noras: . , ' ., •;Quadra n.» 1 — Roberto -Melo; ffx—venc. Mário, Larite-

¦ry x Marços. T{ Tò-mpio. ¦ ...]!_:'.'. 1 — venc. A. Barrósja;

,.'•-'.'• Oswaldo . Schòbaélcx vènc. Pierro ,*íD. Dalsteln Eppln-gaus.

Quadfii n." 3 — venc. A, Háégler sR. Moreira x venc»L. Chaloub . x • B.Trindade.

âs 22 horas: '"':'' ' ',-'

Quadra n.° 1 — venc Tácito Silvei-ra x Raul Sá Filhox venc. Nelson D.Lopes x. Luiz F.Carneiro.'

Dia 14 — nomlngo:às .20 horas:

Quadra' n.» 1 — Luiz Chaloub —', B—. Hargreàyes x F.Conolly - LlncòlnWernier.

" 2 — B. Sòura Danta«;J.Slmonensen x A,Barrot-A. .Cêsat-lno

• Rsingíel.' ¦"3 — Lulx Mano-Hentta

Mano ¦ x'' ArmandoCompòt-Lulz : Cár«nèlrb.-r'-.; __-,.' . ^'í:-" *' 4 — D. Eliptaghàüs-Raül

'¦' ' '¦ '

"• ¦ ' !

(Continua na página tegntnte)

Cogita-se em pelo . Horizonte darealização de um quadrangular in-terestadual de bola ao cesto, entreequipes, mineiras, .unia carioca eunia paulista.- Embora os entendi-mentos te processem na; çapítál,-,oTorneio terá efetu(jdò: em .Juiz deFora,' tob o patrocínio do Olímpico:

Pètôs eitt&ès é entidades'.'¦ • ¦;'¦-¦ ¦"¦. \-.>\\ /PlFrJUMENGO EM.JtJIZ DE EóRA ...

. ,.'0 rubro-negro enfrentará.amanhã, "eni Juiz de Fora, a equi-

pe do Esporte Clube, em pagamento do passe do atacante Aloisio,que será a atração da peleja vestindo.a camisa do Flamengo con-tra o seu antigo clube. ;- ¦':-.,'..,.. .A delegação dò grêmio da.Gávea seguirá hoje, à tarde emlimousinés especiais e será integrada pelos seguintes jogadores:Antonlnho, Gago, Job, Biguá, Briae Jaime, Valter, Aloisio, Ha-trillton, Quiba,-Hélio, Gringo ,e Durval.

. O árbitro escalado para'apitar em Juiz de Fora.foi o sr.vAristocílio Rocha.

: ;.y--> • o. vasco suspendeu noca _...:.Em face de graves faltas disciplinares praticadas pelo joga-dor Noca, por ocasião da excursão áo Rio Grande do Sul, a dire-

torla do cruzmaltino, resolveu suspendê-lo por 90 dias, a partirde 18 de abril passado. Foi assim bastante atenuada a puniçãodesse jogador, pois se chegou até a falar em sua expulsão do Vas-co da Gama. A comunicação em apreço foi feita ontem à F.M.F.,'para-os devidos fins. "

• EM MINAS, IVAN CAPELETI . .0 juiz- carioca Ivan .Capeleti foi designado para apitar em

Porto Novo.o encontro entre ".CI. P, A. M. x Independente E-C,qüe será realizado amanhai

A PRELIMINAR DE.BRASIL X.URUGUAI '

Farão a preliminar do jogo Brasil x Uruguai, amanhã, emSão Januário, os quadros de amadores do Vasco da Gama e doFluminense. Essa peleja será arbitrada pelo sr. Manoel Macha-do, que terá como auxiliares os srs. José de Souza Bittencourt cElair Carlos Alcântajra.

Embora o telegrama que nos dá es-Wta noticia nüo especifique o motivodá

'Iniciativa, . cremos que tenha

ligação com declarações db presi-dente Nicolau Schuery, que trans-crévemót, quando da visita .doOlímpico ao. Rio.

Esta competição cestobollstlca,que te. anuncia das mais lnteressan-tes tem,- por enquanto, um únicoconcorrente decidido,, aliás, o' teuIdealizador. Em Belo Horizonte oemissário juizdeforano busca conte-gulr o apoio de um dos seguintes-clubes: America, .Cruzeiro, Mlnaa, eGinástico, havendo preferência émrelação ao -primeiro, campeão háseis anot.,','-..• ;'.."-

Os grêmios metropolitanos aindanSo foram consultados. Tudo Indica,que o Flamengo seja chamado aemitir, tua' opinião, e, rt» lmposslbl-lidade dos rubro-negros, ot tricolo-res. O Palmeiras é o

"clube Danoei-

rante visado.-.'. A SÍTIMA RODADA

- Está marcada para depois deamanhã a sétima rodada do Cam-peonato Carioca de Basketball. Fo-ram escaladas as seguintes autori-dades: A. Grajaú x Tijuca — jui-zes, Aladlno. Astuto e Noll Coutl-nho; apontador, Sérgio Rosa; cror.o-metrlsta, Armando Coelho; delega-do, Cezar dot Santos. Botafogo xRlachuelo — Juizes, Cezar Porto «Ptdro Velasco; cromonetrlsta, Ar-thur Perez; apontador, Antônio San-tot; delegado, Abelardo Azevedo..América, x Fluminense — juizes,Luiz Marzano 0 Jonathat M. Costa;cronometrlsta, Rubens dos Santos;apontador, José Guló; delegado. Ar-mando Belens Costa.

CÓDIGO DE PENALIDADESO novo Código de Penalidades,

elaborado por uma comissão detrêt membros, será apreciado ter-ça-feira pelo Conselho Supremo.Na mesma reunião será confirmadaa filiação dos clubes Cuaira e Je-quiá,

"" «v?• ¦t1'- ^^ 1nin_í3___i__wio w$S» 3

A.defesa do São Cristóvão qusuido em ação contra o Flamengo

BomucESSo xs. cmsTúvMJO AMISTOSO DE HOJEEm Teixeira de Castro o encontro desta tarde

Teremos em confronto, hoje,á tarde, no campo da. avenidaTeixeira de Castro, as equipesdo Bonsucesso e do' São Cris-to vão, em um jogo amistosoque está sendo aguardado cominteresse pela torcida dos doisclubes.

W que o rubro-anil tem feito

ultimamente atuações convin-centes frente aos adversáriosque tem enfrentado, esperando-se por isso mesmp que façauma boa exibição contra osalvos.

O São Cristóvão, que acabade regressar de uma excursãoa São Paulo, onde o seu quadro

teve um desempenho fraco e?-pera se reabilitar dos ultimesinsucessos, apresentando ütíiquadro,capaz de enfrentai' éi'igual para igual o seu co-irmâoIcopojdinense. Dal.se esperar.

(Continua na página soíhI*!'"-) !',

CORREIO DA MANHA — Sábado, 13 de Maio de 19502° Secção

PERMANECEU IWICTO O FLAMENGOVencido o Botafogo por 46 x 34 — Expressiva vitória da A. Grajaú —

Grajaú 55 x Sampaio 37

Mercan íe Marinha

Atrasada vinte minutos com a et-pera do policiamento obrigatório,ròlirou-se ontem na Gávea a prin-cipal partida da rodada da basket-b.-':l. Nela o Botafogo resistiu tfldast-, primeira

' -e, igualando o mar-c ior por 19 pontos. Entretanto,<: caiu de produçSo na etapa final,tiáuido margem a que o Flamengotriunfasse pelo score de 46 x M.

A arbitragem de Aladlno Astutoe.Ròmulo Guerra merece especialdestaque pelas falhas que registrou.Xste juiz, inexperiente, dificultousobremodo a tarefa do veteranoAladlno, cri<indo> altuaçflea embara-cosas. Sflbre as irrtagularldadetobservadas, voltaremos oportuna-mente. Os Juvenis do Flamengo ai-cançaram a vitória na segunda pror-rogação por 33 - 31. Aa equipes daprimeira dlvlslo formaram assim:

Flamengo — Algodão (»). tt Ma-rio (3). Raimundo (3). Alfredo (0).Godlnho (6),Tião (11). Jamll (1) aCodas (3).

Botafogo — Ardelin (6), Thalet(4). Hermes (8). Caco (4). Thalet

II (9) e Catalano (3).

CAIU O VASCOt

Decepcionou o quadra cruzmal-tino. Não fêz com et atletleanos aluta que sa esperava, deixando quat-stei o dominassem com

(3), Paulo (10). Passarinho (2), ZeLuit (17) a Haroldo.

Vasco — Cadete (2). Haroldo (3).Fatlão (4), Plutão (11), Dalmo (91,Rui <1), Zé Ribeiro (4), Augusto eMoaclr.

Com 4 faltas sairam: Passarinho,Haroldo, Rui e Dalmo, os três úl-timos vascainos.

GRAJAÚ 53 X SAMPAIO 37

Contrariando a expectativa oSampaio não ofereceu combate, ba-queando pela contagem acima apósderrotado nos Vintes primeiros mi-nutos por 22 x 13. Preliminar. Sam-paio 31 x W. Juizes: Luiz Marza-no e Jonatas Costa. Quadros:

Grajotl — Dilmar, Geraldo (8),Boca (23), Esberard (10). GeraldoII (1), Airton (7). Cantuária (2) eAmérico (4).

Sampaio - Tome (5). Waltinho(6). Heitor (41. Luiz (9), Ailton(4), Hepaminondas, Izo (3), HugoHonorlo (6).

AINDA NÃO FOI APROVADOó Cmnpeoncfà de Estreantes

Transferida, por falta de número, a reunião marcada

para ontem da Diretoria da Federação Metropolitana deAtletismo — Será rejeitado o protesto do Fluminense —

Um atleta do Botafogo em apurosEstava sendo aaguardada com al-.crito, o qual teria também julgado ainda com relação a

TRANSFERENCIA POR FALTADE NÚMERO

la^m Interesse a reunião marcada 'na referida reuniãopara ontem da diretoria da Federa-çio Metropolitana de Atletismo,"relativa 'atendendo a que seria submetido à

,, , , , , „,\L" 'aprovação

o Campeonato de Estre-folga. *V,

?'°i'Vi *?'-!»«*<» disputado no último domin-

riodo Inicial. Posteriormente os! M ^tmo do Fluminense.cruzmaltinos reagiram, porém nãoi" ,,J.íi*i. „ „,*lograram. desfazer a dUerença. A-| Conforme fflra noticiado o grê-titulo de esclarecimento podemosrcrescentar que a A. Grajaú conse-

imio tricolor, não se conformando¦ com a confusão estabelecida na en-i trega dos bastfles na prova de re-

gulu os primeiros oito pontos sem vej,°amento ix30o daquele certame, eoue o Vasco assinalasse nenhum. !a,egando ter sido Um seu atleta vi-dai a Justiça dos 42 x 34. Prellml- slvelmente prejudicado por um ad-nar, A. Grajaú 40 x 33. Juizes, Ce?ir Pflrto e Pedro Velasco. Quadros:

versário, após ter protestado ver-balmente no local da competiçãocontra a irregularidade, deu entra-

A. Grojatl — Rut (10), Helinho da da Federação de um protesto es-

aENCERRANDO

emporada de poloaauático

Alvi-negros e cruzmaltinos preliarão hoje na

piscina do Botafogo, no último compromisso do

Campeonato da 3.a Divisão — Nelson

Zarur na arbitragemCom a realização da peleja entre liderança já está praticamente de-

a.s representoçfles do Vasco da Ga- cidida a favor dos alvi-negros.ma e do Botafogo, programada pa- A rivalidade existente entre asri ter lugar na piscina deste último, duas agremlaçSes ein todos os seto-às 16 horas, será encerrado hoje o rea do esporte estará, porém, nova-Campeonato Carioca de Polo Aquá- mente em choque, antecipandotico da 3a. Divis5o. certame a que

"""'""

êsse atleta,donde se conclui que a próxima reu-nião da diretoria da Federação Me-tropolitana de Atiotismo será dasmais movimentadas de quantas têmhavido ultimamente,

assim um desenrolar renhido e mo-viincntado para a contenda.

O ARBITRO ESCALADO

Para dirltfr o embate foi designa-do o sr. Nelson Zarur, que terá

te temporada, graças a expressiva jeomo coadjuvantes os seguintes au-vitória obtida contra o conjunto jxlllares: juizes de meta — Marcovascaino, pela contagem de 5 ten- Canettl e Daniel SiUi; cronometris-toi a 1. Desta maneira o préllo de ta - Carlos 0?flrlo de Almeida:hoje não apresentará o interesse Apontador — Horacio Dinlz e Dele-costumeiro, uma vez que até a vice- |gado — Isidoro Perez Pomingues.

estiveram concorrendo, além dasdvas equipes acima, as do Tijuca ado Guanabara.

Como se sabe o Tijuca, desde asemana passada Já conseguiu con-qulstar o titulo máximo da presen-

Marcada para ál 17 horas; sfl-mente depois desta hora começarama chegar alguns dos diretores, in-cluslve o sr. Céllo de Barros, pred-dente da entidade. Comuncada aausência dos srs. Teixeira Lobão «Rubens Esposei, por motivos dlver»ses, não pôde a reunião ser realiza-da, uma vez que os depoimentos doscttadores diretores, tendo em vistass funçOes por eles desempenhada»na competição, eram consideradasImprescindíveis.

Quanto a nova data a ser marca-da, nada ficou resolvido, supondo-seporém que a reunião em apreço se-ja realizada segunda ou terça-feirada semana vindoura.

EM APUROS UM ATLETA DOBOTAFOGO

Segundo a nossa rcportaagem pfl-de apurar na sede da F.M.A., se-ria tratado também naquela ocasiãoo caso de uma atleta inscrito pelo1'ptatogo e que lem ficha de ins-crição posterior pelo Vasco da Ga-ma, embora com tome trocado.A éstc atleta foi aplicada a pena deteis meses de suspensão, pena essapublicada em boletim, mas sem ca-ráter oficial e sem ter o seu clubede origem recebido qualquer reco-mendação.

No entanto, foi recusada á suaparticipação no Campeonato de Es-treantes c adiantou-nos o nosso in-formante que muita coisa surgirá

D0>jS'ÍCESS0 x s crisiovãg,0 AMISTOSO DE HOJE

(Continuação. da página anterior)

PROSSEGUIRA HOJEo Campeonato Noturno. "Álvaro Ojôrio"

(Continua na página seguinte)

Sá F.°-Pedro Moa-cyr-José Agucro,

. ás 31 horas:Quadra n.« 1 — Karln Migaart-J.

Rasgado x SilviaChaloub-E. Har-greaves.

" >' 2 — C. Santa VitoriaiLuiz Cpimbra x A,Fruco-A. Fruco.

" " 3 — Zulcide Munlz-H.Costa x Joy Barnes-Gilberto Gama.

• > >• 4 — O. Schuback-E.Trindade x Júlio DeLamarc - RobertoMelo.

181.° Sorteio de Apólices da"A EQUITATIVA"Reallza-se dia 15 do corrente, segunda-feira, às

15 horas, na sede da "A EQUITATIVA DOS ESTADOSUNIDOS DO BRASIL", à Avenida Rio Branco, 125, o181° sorteio de apólices. A Diretoria convida os Srs.Segurados e a Imprensa para comparecerem a êsseato.A EQUITATIVA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL

Sociedade Mútua de Seguros Sobre a Vida(40216)

uma luta movimentadaos dois contendores.

entre

A PRELIMINAR

Conforme adiantamos ontem,a preliminar desse encontroserá feita pelo Ferreira PJntoA. C. o Leandro Martins,

ás 22 horas:Quadra n." 1 — M. Hardy-Josê A-

guero x TejezlnhaDel Panta HerbertHaupt.

«• i.i 2 — Nlnl Gulmaiães-Ro-berto Melb x S. Ras-gado-LUlz Carlos

' " '* 3 — Lúcia Eva-PeuroMoacyr x Ana Aze-vedó-Luiz Ramos.

. <• '"4 — Ruth Malm-Llll -A-vaujo x Waldclina

•y.•.-¦..; ¦ ¦¦•'- Fraga-Bety- ;je.an••' '*' ¦' ciock. ¦'", -"¦'¦";¦"y

LÓIDE URABH.E1KO

Atoa do Diretor

LICENÇAS CONCEDIDAS

Para tratamento de saúde: Na for-ma do Boletim n." 221, Item n.° 11,de 30-9-1349 — Guilherme Bento Cra-velro, mat. 7.08J, quinze dias; New-ton Guiides Duarte, mat. 18.603,cinco dlais, em prorrogaçfto; Ceies-tino Gomes da Silva, mot. 5.793,;quareu'.a o cinco dias, em prorrog;.-ção; UbnlUlno Barreto, mat! 1.793,trinta dias, em prorrogação; Sebao-tlão Tnlxelra de Aquino, mat. 20 012.trinta dias, em prorrogação; Maxl-mino de Oliveira, mat. 2.238. trln-ta dl as, em prorrogaç&o; Lucldlo deCastro e Souza; mat. 2,819, trintadias, em prorrogação; Bonifácio Mar-clano da Silva, mat, 18.639, <sessen-ta dlos, em prorrogaç,alo; AugustoGrania, mat. 16.043, trinta dias, emprorrogação; Permlnlo José Duarte,mat. 6.222, quinze dlos.

OUTROS PEDIDOSFernando Ribeiro, mat. 3.454,"Deferido, na forma do Boletim «223-

Sl. de 5-10-40"; Celso de OUvelraBatista, mat. 1.578, "Deferido";Nilo Sabino da SUva, mat. 3.570."Em face das Informações, deferi-do".

ASSUNTOS DIVERSOSJoaquim Pereira de Souza, Fer-

nandos. mat. 17.173. "Indeferido.Dlrlja-se ao I.A.P.M., querendo";Aurélio Francisco de Oliveira, mat.12.323, da diferença de aposentado-ria, "Indefiro o pedido, por faltar-lhe fundamento legal"; AlmerlndaRocha Miranda, "Em face doa pareceres da dlvls&o de serviços médicose do Contencioso Jurídico, autorizoo pagamento da diferença de apo-sentadorla que fir devida"; JoaquimGomes de Almeida; mat. 17.800, "Au-torlzo o pagamento, a contar de22-1-50"; Manoel Pedro Lells, mat.12.248, "Deferido"; Virgílio Antôniodo Lima, mat, 18.400, "Deolare-seo quo constar"; Pedro Augusto deSouza Machado, mat. 1.070, e Lulade França Cordeiro Junlor. mat.21157, "Certlflquem-se o que ae oons-tar"; Franoleco Batalheíro, mat.15.003, "Averbe-se, devolvendo o do-oumento mediante recibo"; João Se-i-aflm de Oliveira, mat, 14.220, "Fa-ço-se a entrega dos documentos, me-diante recibo e tendo em vista oparecer do D-CJ"; Antonto Ro»Muniz, mat. 12.082, "Tendo em vis-ta as informações, autorizo a res-tltulção que fô rdevlda" Joio Ba-hia, mat. 12.075, "Aguarde oportu-nldade"; «Tose Ferreira de Uma, mat,13.862, "Tendo em vista as Informa-ções, autorizo o pagamento da Inde-nização —por ferias, a que tiverdireito"; Ary Pereira da Silvai mat7.205, "Deferido": Jo&o Alves dosSantos, mat. 7.239, "Restltuam-ceos documentos, mediante recibo"

NAVIOS A SAIR

Para o Norte: — Aracaju, a 13, As10 horas, para Salvador — Recife

Fortaleza — Cam. — A. Branca;Puni Snnrps, t> 15, tm 1(1 horas, pnr?Vitória — Salvador — Maceió —Recife — Fortaleza — São Luiz e Be-lem; Lóide Canadá, a 17, às horaspara Salvador — Maceió e Recife;Rodrigues Alves, a 22, is 10 horas,paar Salvador — Recife — Cabedeloe Natal; Rio Guaiba, a 23, às 8 ho-rus, para Vitória —Salvador — Re-clfe — Cabedelo — Fortaleza — Tu-tola — Sfio Luiz e Bolem; Barão, doRio Branco, a 29, às 10 horas, paraVitória — Salvador — Maceió — Re-clfe — Fortaleza — Belém — Santa-rém — Obklos — Parintlns — Ita-coatlara e Manaus; Cuiabá, a 28, às10 horas, para Vitória — Salvador -Maceió — Recife — Fortaleza — SãoLula - Belém; Campoa Siles, a 9-6,às 10 horas, par Vitória — Salva-dor — Maceió — Recife — For aleza

Belém — Santarém — Óbidos —Parlntini» — Itacoatlara e Manaus

14, 4s 12 horss, para Santos; LóideBolivla, a 14, às 17 horas, para San-tos — Rio Grande e ?6rto Alegre;Cuiabá a 15, às 16 horss para Santos;Cubotâo, a 15, tB 16 horas para San-tos; Lóide Colômbia, a 17, às 17 .ho-ras para Santos; Rio Amoazonss, a17, ts 8 horaa, para Santos — RioGrande — Pelotas e Porto Alegre;Cabedelo a 17 às 8 horas, para San-tos -- Paranaguá — Rto Grande —Pelolas o Porto Alegre; Lóide Equa-ior, a 18, às 17 horas, para Siitos— Rio Grande — Porto Alegre;Ascp.nlo Coelho, a 20, às 8 horas,para Angra dos E,e!s — títntos —Rio Grande —Pelot.ia e Porto Alo-gro; Bar&o do Rio Branco, a 21, às 12liorns, para Santos; Campos Sales,a 22, às 12 horas para .aSantos; Pará,a 24, às 12 horas, para Santos; ln-confidente a 25, às 17 horas, paraRio Grande e Porto Alegre; LóideMéxico, a a25, ais 17 horas, para Ban-tas e Rio Grande! Io Sio Franciscoa 27, às 8 horas, para .Santos — Pa-ronaaguá — Antonlna — Itajat; Loi-Rde Peru a 29. às 17 horas, para San-tos; lo Gurupi, a 29, às 8 fioroa^pa-

PREFEITURAAUTORIZADO O DIRETOR DO CONTENCIOSO FISCAL A FUN-

CIONAR NOS PROCESSOS DA RENDA MERCANTIL

O prefeito em decreto de ontem ««" Antonlo TO

autorizou o diretor do departamento j '_

7 5ti8 qo. Germaniado Contencioso Fiscal a funcionar

Rolllra PinlMiro

Para o Stil — Rodrigues Alves, à

1$ RELAÇÕES ECOÜMÍCAS EtllEOS ESTADOS UNIDOS EA ARGENT HA

ra Santos — Rio Grande — Pelo-tu e Porto Alegre; Santarém, a 30.às 12 horas, para Santos; Rio Par-nalba, a 3-6, às 12 horas, para Ita-lal: Lóide Guatemala, a 8-6, às 17horas, para Santos — Rio Grande oPorto Alegre; Almirante Alexandrinoa 8-6, às 12 horas, para Santos; Loi-de Nicarágua, a 10-6, às 17 horu,para Bantoa — Rio Orande a PortoAlegre; Cantuária a 18-6, às 12 ho-ru, por» Santos; Barbacena, a 19-6às 8 horas, para Santos — Rio Gran-dt — Pelotaa — Porto Alegra. -.$

Para o Rio da Prata — Wlde-,Brull. a 14, às 17 horu, para San<toa a Buenos Alrès. „ _j

Para a Europa — Atlântico Norte:Lóide Sáo Domingos a 14, àa 12horas, para Vitória — Salvador -Cabedelo — Recife — Tsnerlfe e Lis-boa; Llverpool — Havre — aSou-thampton —Anvers — Rotterdam aHamburgo; Lôldo Bolívia, a 29, àa 12horas, para Salvador — Recife —Tenerife — Lisboa — Havre — An-vera — Rotterdam e Hamburgo;Lóide Cuba, a 14-8, para 8alvador —Recife — Tcnerlfa —Llstwa — Ha-vre — Anvers — Rotterdam e liam-burgo — Lóide Canadá, a 28-6 ,paraSalvador — Recife — Tenerife —Lisboa — Havre — Anvers — Rotter-dam e Hamburgo; Lóide Haiti, a 14-7, para Salvador — Recife — Tene-rife — Lisboa — Havr« — Anvers —Rotterdam e Hamburgo; Lóld* Para-gual, a 20-7, para Salvador — Recife

Anvers — Rotterdam e Hambur-go.

Mediterrâneo — Lôldo Panamá, a23, às 12 horas, para Vitória — Sal-vador — Recife — Tenerife — Lis-boa — Cosa Blanca — Tanger —Oran — Barcelona — Marselha —Gênova • Nápoles; Lóide Argentina,a 23-6, par» Salvador — Recife —Tenerife — Glbraltar — Barcelona

Gênova e Nápoles; Lóide Chile,a 23-7, para Salvador — Recife —Tenerife — Glbraltar — Gênova eNápoles.

Para a América — Lóide Hondu-ras, a 22, às 10 horu, para Vitória

Trlnldade — Nova Orleans; LóidePeru, a"22-6, às 10 horas, para Vitó-ria — Trinldade e Nova Orleans;Lóiíié Colômbia, a 22-7, para VlUiilt.

Trlnldade e Nova Orleans.

NAVIOS ESPERADOS

Do Norte: — Cubatão, a 14, deIlhéus e escalas; Rio Amazonas, a 14de Belém e escalas; Ascanlo Coelhoa 17, de Belém e escalas: Cabedelo,a 15, de Natal e escalas; Campos Ss-les, a 20, de Manaus e escalas: RioÊão Francisco, a 24 de Tutoia e es-calas; Rio Gurlpl, a 25, de Belém eescalas; Santarém a 27 de Belém eescalas,

Do Hul: Lóide Sào Domingos a 13de Porto Alegre e escalos; Incontl-dento a 20 de Pflrto Alegre e esca-las; Rio Guclba a 20 de Pflrto Ale-gre e escalas,

Da Europa: Lóide Equador hoje deHamburgo o escalas; Lóide Guote-mala a 4-6, de Hamburgo e escolas,

Da América — Lóide Colômbia, ho-Jo. de Nova Orleans o cscMns; LóideArqentlna, a 17, do Nova York e es-calas; Lôlde México, a 25 de NovaOrtéunã e çscnlas; Lóide Peru a 26,de Nova York e escalas; Lôldo Nl-oaráguo. a 4-6, de Nova Orleans « es-cclis.

Po Rio da Praia: - Lólrte Para-guel, a 15, rie B. Blanca; Lóide Cubaa 23, de Ros4rlo; Bnrio Rio Braneo.a 17, de Rosário.

anos processos do departamento da ;Renda Mercantil. Considerou o pie- jfeito os casos ocorridos cm proces-sos por infração das leis e regula-mentos referentes a tributos arre-cadadon pela Prefeitura, em que oschefes de repartição, aos quais com-pete a decisão de primeira lnstfln-cia, sc considerarem suspeitos parafuncionar no processo; e, para aten-der a êsse impedimento íem privaras partes de uma primeira InstânciaJulgadora; baixou o seguinte de-creto:

Artigo !.° - Fica o diretor doDepartamento do Contencioso Fls-cal investido daa atrlbulçóea legalepara julgar em primeira Instânciaoa processos em que o diretor doDepartamento da Renda Mercantil(DRM) se considerar i-uspelto.

Artigo 2.o — No exercício dessalunçâo, o diretor do Depsrtamentodo Contencioso Fiscal observará oque dispõem o decreto-lei n.° 22.061,de 9 de novembro da 1932, a liei n.°281, de 4 de dezembro de 1MB, « de-mala leis « regulamento» em vigor.atlnentes à arrecadação do Impostode Rendas e Consignações.

_ jitíse aUnhares"; Marcolina Redrl-

-leo aSSM.B flfit) 00 «¦* «.?«.•»•«-• - ¦ -

18 96Ò.0Ò. Benevenuta Ribeiro Car-nefro Monteiro -«¦«¦»-

__%&Gemes da Silva - »-»**>,, "5nS**Francisco Monteiro - 18.960 C«^ D»-i.ício da Fonseca Joidao - «» *»«

SECRETARIA l»« I..TKRIOR RSEGURANÇA

ATO DO SECRETARIOHEF1XACAO DE PROTESTOS

o..»iv.„in< n. Droventos anuais d« I Deòatiiaasâao: — para o Serviço ieiüwSSe! a?P«§r £ VuHk. «*>* \ <&£***% io J^taciro, Okgíii.Inatlvidade,

serventuários:Antônio Teixeira üe Queiroí —

Alves de Soauza.

DESPACHOS DO SECRCTARIQ

Nova York (USIS) - D:scursandoanv- ] sflbre as relações entre os Estados

Unidos e a Argentina, no Clube deGerentes de Exportação. Rolim At-wood, funcionário do Departamentode Estado, disse:"t uma honra falar ante Ud:mosraprosentantes dos homens de nego-cios dos Estados Unidos,

Os senhores têm dlrolto a saoero que estamos faiendo em Wash-ington; e necessitamos os beneficioude vossa experiência em relaçõesexteriores.

Antes de entrar no assunto desejofalar brevemente, sflbre alguns pon-toa da politica exterior. Foram ne-

Para apitar o encontro ^entre; çuss4rlaa gerações para a politica in-v. _ „ teramerleana de nâo-lntcrvonçao ae

firmar no hemisfério. Essa política

bos do Departamento Clàssista.

Ò INICIO DOS JOGOS

A preliminar começará ás13,30 horas, estando a .partidaprincipal com o inicio marca-do para ás 15,10 horas.

O ingresso no campo do Bon-sucesso obedecerá ao preço úni-co de CrS 10,00.

O JUIZ E OS AUXILIARES

o Bonsucesso e o S. Cristóvão,foi designado o sr. Milton daSilveira, o qual será auxiliadopelos srs. Benjamin C. Santose Joaquim Teixeira.

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tem apoio completo dos Estados Unidoa, No último quarto do sóculo, apolítica multl-naciopal de "resason-sabilldade coletiva" foi acrescentadaà politica de nSo-lntervonção. Estasbásicas doutrinas tím sido recebidaspalas 21 repúblicas americanas. 300milhões de peassoas de dois conti-nentea apoiam o sistema interamerl-cano. tste, conseguido pola particl-paçSo livre de tfldas aB nações dohemisfério, é uma realização deíeaponeabilidade comuns pela manu-tenção da paz e da segurança*

O assistente do secretário de Es-tado, Miller, discursando na semanapassada, disse: "Os 21 Estados Ame-rlcanos enfrentam o desafio bnlche-vista de agressão.

Ê objetivo da politica extenoi dosEstados Unidos apoiar os elementoseconômicos, políticos, sociais e pat-cológlcos que fortalecem a orlamambiente de confiança no sistemademocrático. Essa política não re-quer que outros países tenham asmesmas Inatituiçfles que possuimos.Significa, que devemos fazer tudopara encorajar o Intercâmbio depessoas, idéias e produtos entre osmembros da familia de nações.

Minhas observações, agora, serãodirigidas especialmente às relaçõeseconômicas entre os Estados Unidose a Argentina.

í nossa política procurar vanta-gens mútuas na ampliação dç tran-aações financeiras e comerciais entreoa dois países, t convicção nossa queuma economia argentina equilibradafortalece a estabilidade e segurançahemisfério as.

As discussões que ora se. realizamem Washington entre representan-tes dos Eitadoa Unidos e da Argen-tina, Nliiclonam-se, sobretudo como estimulo comercial; e natural-mente, com a assistência financeiraà Argentina para realizar tua pro-posito, Nlo hi nada de novo e tea-trai no que fazemos; é perfeita-mente normal. Representantes dosEstados Unidos e da Argentina temse 'reunido em conferência, emWashington e Bueno* Aires, noa úl-timo» aU meaes. Os problemas nãotem aldo fáoeis. Temos tldò que fa-lar com franqueza. O» sentimentose atitudes tiveram de wr suboídi-nados a (atos.

•O bem-estar econômico da Argen-ttna é Importante não só para osKstados Unidos, mu para o Homis-Eério Ocidental e a Europa. Antesda guerra, a Argentina mantinha:onstant« exportaçãq de excedentes>ara a Europa • os Estados Uni-1os. O desaparecimento da conver-jlbilidade da moedas tornou neçes-lária» mudanças drásticas na aco>-nomia argentina c em sua politicacomercial. A ma*inltude das mu-danças talvez fôsse maior na Argen-tina que em qualquer outro paislatino-americano. Logo após a guer.ra, a Argentina possuía excepcionalequilíbrio cambial em dólares e moe-das européias. Possuía grande exce-dente de exportação de produtosagrícolas. O ressurgimento do na-cionallsmo de após guerra « a lem-branca da quase falta de importa-Ções durante a guerra, resultaramem um ambicioso programa de ln-dustrialização na Argentina. Milhõese milhões de dólares foram gastospara obter escassas e custosas má-quina», A Argentina comprou multomais do qua poderia receber emdólares. - ¦

Na Europa, deparou-se com moe-das bloqueadas e séria escassos demercadorias principais. Como con-seqüência empregou grandes quanli-dades de moeda bloqueada na no-olonallzação de estradas de ferro,de propriedade britânica . ou fran-cesa, e de outros serviços públicosQ excedente de produtos agrícolasda Argentina não podia ser vendidopelos nielos comerciais regulares; es-tabeléceu uma monumental organl-zação governamental de comércio, edeu mais de um bilhão de dólareado crédito aos governes europeuspara comprarem produtos argenti-nos. Só nos últimos meses, entre-tanto, começou a receber pagamentoem produtos essenciais à sua eco-nomia.-

As disponibilidades cambiais daArgentina no exterior permitiramqüe assúmiasse o papel de nação cre-dora nos negócios mundiais Pagouquase toda a divida exterior: suaMarlnha Mercante e seu serviço aé-reo foram estabelecidos pela com-pra do navios e aviões,

Essas medidas deveriam reduzir asfuturas necessidades de cambiais.Ao mesmo tempo, influem drástica-mente nas reservas de ouro e cam-btals da Argentina. Além do. mais,ag cambiais da Argentina passaramde conversibilidade pata a não con-verslbiüdade.

t significativo o tato aa Argenti-na ter abandonado essas diretrizeserrôneas, e agora enfrentar reolls-tlcamente mus problemas, A indua-trialização foi novamente incentiva-dá a /beneficio da agricultura. Ospreços de exportação estão geral-mente eni nível mundial, embora anecessidade de intercâmbio de ge-neros ás vezes obscureca o fatorpreço

Agora, gostaria de apresentar ore-ve sumário cronológico das negocia-ções realizadas nestes 12 .neses:

Abril de 1849: - A pedido do em-balxador da Argentina, Hemorlno,foi estabelecida em Washington umaComissão Mista Argentina-EstadòsUnidos, de Estudos Comerciais.

•Maio de 1949: - A Argentina con-cordou reservar 20% de seus rece-bimentos em dólar para a obtençãode cambiais para pagamento decompromissos atrasados a negoclan-tes dos Estados tinidos.

Maio de 1919: - A Argentina es-tabeléceu imposições estritas nocontrole de importação, eliminandoUcençaB anteriores. Isso Impediuqualquer aumento nos excedentes

Agosto de, 1949; - A percentagemdo cambiais argentinas em dólar, re-servada áo pagament? de atrasadoscomerciais, foi aumentada de 20 nara30%;

Setembro de 191U: - Dois peritosdo governo argentino, drs. JuncosaSere e Brignoli, chegaram a Wash-Ington para discussões téclncas naComissão Mista. De 6 de setembroa 23 de dezembro estiveram em con-tato diário com representantes dojaèpartamentoi de Comércio, Tésou-ro, Agricultura e de Estado, foi pre-parado minucioso relatório técnico,cobrindo problemas mútuos, e entra-gue a ambos os governos. Amboa osgovernos o estudaram.

Outubro de 1949: — A Argentinarevalorizou suas taxas cambiais cs-trangclras. Manteve a taxa básica(cereais, carne, óleos, etc.) ém; suarelação anterior com o dólar, èm v«zde desvalorizá-la, para oroduzlr maiscambiais de moeda baixa, cãpâdal-mente libras Modificou a taxa dsrelação entre:o dólar e a libra paiaincentivar as exportações para asáreas de moeda alta, e dar maisânimo âs Importações das áreas demoeda baixa.

Novembro de 1949: — Diversas co-missões de exportação do InstitutoArgentino de Promoção Comercialforam reduzidas ou eliminadas. iSmresultado aumentaram as exporta-ções para os Estados Unidos em no-vembro e dezembro, alcançando ototal de 18 milhões em dezembro.

Dezembro de 1949: - O relatórioda Comissão Mista tol entregue aambos os governos. O pagamentodos exeadentea comerciais vinha sen-do feito regularmente em base es

Vivi hem com sua randade 24 horas diárias

Voce costuma amargurai suaexlstfincla, lamentando os er-ros de ont..-m e preocupandose com oi problemas de a-manhã? asentese como se ti-vesse muna" coisas a fazer,em um espaço de tempo dpmastadamente curto?O número de Maio de SELE-çOEo, que acaba de sair, podera dar-lhe uma Idéia decomo organizar sou horáriodiário, de maneira a evitara tensão de espirito e perml-tlr-lhii gozar a vida com mal»plenitude.Essa edlçio pub.lca tamtiemoutros 24 artigos de grandeutilidade e o resumo compleio de um Uvro recente dcéxllo sensacional. Não deixede a-JquIrlr tet-x número ame-no. Instrutivo, repleto de ln-terê-sc em cada página

tritamente cronológica, desde ma.o.em dezembro havia chegado . íttmilhões de dólares. Durante Janeiroe fevereiro de 1990 os pagamentosatingiram o total de dois milhõesde dólares,

Fevereiro ds 1990: - Apôs a visitado secretária de Estado assistenteMiller â Argentina, o governo da-quéle pais enviou uma delegação üosEstados Unidos, chefiada pelo drRamon Cereijo, ministro das Flnan-ças e presidente do Conselho Kco-nômico Nacional. Vieram com ele,entre outros, o subsecretário daEconomia, o subsecretário das Fl-nanças, o chefe do DepartamentoEconômico do Ministério do Exteriorda Argentina e os drs. Juncosa Saree Brignoli, que estiveram aqui notrabalhado arduamente, e por muitoúltimo outono, Êsse grupo tá haviatempo, antes de deixar Buenos Al-res; chegou pronto a entrar em «ção

Eis a situação atual:Km março de 1950, a Argentina

autorizou a Swift International atransferir sua matriz, da Argentinapara os Estados Unidos. Concedeuâ Pan American e à Panagra o di-relto de receber ao câmbio anteriorâ desvalorização os apurados devendas anteriores A desvalorização;as companhias receberam o primeiropagamento trimestral em dólaresConcedeu â Braniff o direito de voarna Argentina através de Assunclánsflbre sua.rota norte-americana.

A Argentina e os Estados Unidosderam lnlçlo em abril a negocia-ções sobre rotas aéreas; estão enta-bolando conversas para negociar umacflrdo de amizade, comércio e na-vegaçâo; concordaram em negociarum acordo de dupla taxa assim queos peritos norte-americanos possamia a Buenos Alres.

Em abri) ds 1830 a Argentina erepresentantes da indústria cinema-tográfica norte-americana concor-daram em um plano que permiteimportar filmes norte-americanospela Argentina.

Autoridades argentinos e represen-tantes das companhias norte-americanas de petróleo atingiram soluçãojstiífotéria iflhre ImidMas dificuldades de operação, a discutem umasolução de longo alcance.

Todos os que tomámos parte nes-sas discussões estamos satisfeitos. Oshomens de negócio particulares afe-tados pelas ações tomadas, estãotambém satisfeitos.

Estas negociações não visam um"ato final", e sim encerrar uma eradurante a qual as relaçOes economi-cas têm estado longe de vantagensmútuas.

Ê a linha de partida, não a Unhade chegada: é a primeira Jogada,não a última, Ambos os governostêm demonstrado desejo de prosse-BUlr na. compreensão clara de seusproblemas, necessidades • ssplra-ções."

ATOS DO PRErEITO

O prefeito em ato assinado ontemdasslgnou o Chefe do Serviço, deÔnibus e Barcas, engenheiro, Joséde Barros Ramalho Ortigão Júnior;o lnspector mercantil, Henrique Lut-tgnrdcs Cardoso de Castro, e o con-tador, Virgílio Reis Taborda, paraconstituírem a Comissão que ficaráIncumbida de proceder ao exameda contabilidade e dos livros daCompanhia Cantareira e VlaçãoFluminense, com o objetivo de apu-rar o montante do déficit que porventura se tenha verificado no ser-viço de Barcas das Ilhas do Go-vernador e Paquetá, de acordo coin

disposto nas cláusulas quarta,quinta e sexta do termo aditivo aocontrato, assinado em 28 de no-vembro de 1849.

DESPACHOS DO PREFEITO

Na Secretaria de Administração —Enéas Mascarenhas de Morais eJosé Carneiro Ayrosa — De acordo.

Na Secretaria de Finanças — Al-varo Paes da Silva, Antonio Pinto,A. C, Silveira & Silva, José Perei-ra de Matos, José Falcão Faria, Fio-rida Hotel Ltda.. Rabello ie Albu-querque. Augusto Cerdelra, G. Mag-no Ferragens Ltda.. Luiz Barbosa,Agostinho Ribeiro de Oliveira. Cop-polo & Cia. Ltda., Decorações Hen-rique Liberal S. A , rasteln & Tar-valho, Empresa dc Transportes Car-los Silva it Cia. Ltda.. FriederikeWeinstcin, Ângelo dos Santos Car-valho, Café Silvo Andrade Ltda.,José de Souza Machado, Manoel F.Gomes, O. Kahlmann, Porfirio San-tos Sc Souza, J. Soares Júnior. Ta-pecaria Alvorada Ltda., M. Tavel-ra Martins & Cta., Coelho Sc Mar-ques, F. Crlvano, Panlficaçáo e Con-feitarla Atlântica Ltda.. O. EloySantos ít Cia. Ltda., Delgado & Fer-reira, Antonio rta Silva Ferreira,Camilo Cuquejo Atanes, José Au-gusto Quaresma, — Autorizo, emtermos; Belmira da Fonseca Carva-lho, Thereza Francisco Rollo, Ma-noel Correio de Figueiredo, PaullnoLopes da Costa — Aprovo e auto-rizo; Asdrubol Guerra, Cândida E.M. Torres, e outros, Elvlra Joj>pertBarbosa, Justina Vieira, PollcllnlcaGeral do Rio de Janeiro, José Va-lentlm Ermlda, Ermellnda CunhaPinto, Carlota de Menezes Veloso,Equitativa dos Estados Unidos doBrasU, Mario Augusto Madeira, CaioMotta, Ângelo Gloia, PanificadoraNacional Ltda. A. Calçada e Car-neiro — Autorizo; Moreno, Borlldo& Cia. — Concedo, em seis meses;João José Vieira Filho. Oswaldo deSouza, Elisa de Abros Alves de Li-ma, Jacy Ribeiro Junqueira, Espó-lio de Helena da Silva, Borba, Ma-noel Augusto. Barreiros e Amadeuda Cuhhò Laquintinle e outra —Conceda-se; Cooperativa dos Agrl-• cultores e Criadores de Jacarépaguá,José Valentlno — Atenda-se; R. C

j Grey-Publlcidade, Adelmar de Meloj Franco Filho e outro, Banco Hipo-; teeário Lar Brasileiro S. A. — Apro-

vo; Honestalda Magalhfles. Mario! de Souza - Arquive-se; Carlos Joséj Paranhos Roer — Concedo, em tér-

mos; Walvedes Duarte Carneiro,Hélio Barbosa Brandão, Nilson deQuelioz Coiibe, Erlco Xavier de Mc-nezes, José Luiz de Campos — De-

¦ ferido; Gerson Coutlnho — Indefi-ro. Arqulve-sr: Hildebrando GóesCardoso, Elpidlo Vieira de Melo,

i Laura Silvia Mendes Pereira. Almlrj de Souza Martins, Odllla Ramalhoj Figueiredo Levy de Miranda Neves| — Isente-se; Iztlda Rodrigues Alves,

Augusto Moreira Fsbl/So — Indefe-r(do: .1. Borssol Júnior. Sindicatodos Condutores Autônomos de Vei-

culos Rodovlâvfos do Rio de Janel-ro — De acordo.

SALÁRIO FAMÍLIA

I Foi concedido salárlo-famllia aosi seguintes funcionários:j Don»to Coftlho Bello, Jair Baptista

Garrido, João Francisco da Costa,José Antônio Figueiredo, José Fer-nandes Gomes Joslnn Antonio Thl-motelo, Maria Lucla de FigueiredoDias, Milton da Conceição. SalvadorFelix Branclforte. Sebostlâo Alber»to Fintelmann, Ssbastião PereiraTavraqus e TI.irh tHitiPldUé» Fraga.

SECRETARIA OURAI. PE AD-MINISTRAÇAO

ATOS DO SECRETARIO GERAL

Admissão: - De Marls ds GlóriaNunes Vieira, para a função de pro-fessor dè Curso Elementar Supletl-vo, da Secretaria de (Mucacfio eCultura,

Desienaçõcb - Uu direlol. de Es-tabclecimento, Eli Rodrigues de La-cerda, e do Técnico de Educação,Rita Ainii de Rlalva, par». Íntegra-rem i a Banca Examinadora de Con-curso de Títulos para provimentodo cargo de Diretor de Estabeleci-mentoa-de .Ensino Primário. — Paraa Secretaria do Interior e Segu-r,ança, do oficial de vigilância. Ire-nio Motta da Silva,

DESPACHOS DO SECRETARIOGERAL

Graciola César ljia; - Fixados osproventos de inatlvidade em Crf28.080,00 anuais, a partir da 23/10/48:alterados para Crf 43.056,00 anuais,a partir de 1/12/48. k vista das in-formações prestadas..

Ranulpho Pacheco Dantas. JoséFerreira Leal, Ambrosina Lima deAlmeida a Silva, João ChrisostimoBarbosa, Leodgard Lage Sayâo, Fre-derlco Barba lho Uchoa Cavalcanti,Diva da SUva Alvares Pinto, Rlcar-dlna Rezende da Silva, Irene Tava-res Lisboa e Franclsca de AbreuCruz — Deferido. As repartições emque se acham lotados os requeren-tes pa.ni os fins previstos no artigo8.° do Decreto n.o 130, de 23/1/50.Izolttlde Matos da Cruz Darcy Sa-rio Santana, José de Santa Rita,Elayr Carlos dc Alcântara, CelercinaWerneck da Silva. Hugo CyrUo Coe.lho, Enedlna Lima da Rosa, IranyAlves Pereira, Ana Maria de An-drade, Juvenil Rosa, Sebastlana Pe-reira, Llberallna de Souu e Ge-raldo de Morais Mattos — Arquive-se. Waldemar José AIvm — Deacflrdo indeferido. Crlsplm Ferrei-ra e Manoel Peres — Indeferido, fa-ce ao informado. Thomaz Frangellle Augusto Alves Leite Bastos —NSo pode ser atendido, face ao in-formado. Raul José Dessa, WalfrldaSilveira de Cerquelra. João Dias daSUva, Wilson Maximinlano da Cunhae Altamlro de Aquino — Indeferido,face ao parecer. Aidá da Costa Pon-cio Hsddad, Benta Jasé Ribeiro àtCastro e Mario da Glória, Moraisda Costa — Deferido. Adelmiro Ca-thargo — De acordo, Proceda-se nostermos do parecer do DAF, AlcidesFuchs — Nfo pede ser atendido,tendo em vista o parecer contrário.Lais Velloso Romero — Nío hi m<also que pleitear na esfera adminis-tratlva. Arquivar. Franciasco Heitordos Santas — Indeferido, nos tér-mos do informado. Margarida Melo— Certifiaue-se. em termos. JoioAlves Bonifácio — Certlfloue-se oque constar, Pedro Freire de Cas-tro FUho e outros, Não hâ como seatender, oresentemente. faw ao ir.-formado.

21.489.60. C-iga VertUlnm Siattos *« i Oliveira -

fl.0W.M- l^arçto de tmcàUSili. Santa Catarina E.A.,

Carvalho Netto - 33.400.00. "««taaa . rf Sjbeiro Pereira - Cancelem1.Estrella - 35.400.00. José *eÍ"S ll « «* amos; Janusrio de Jesus™Jardim - 18.6M.0O. José Antea» n^^a^.R«*drigues — Ref«xaaos em cr» -"-1780,00 proventos mens3is de gjUWtr EMPRÉSTIMOSdade. a partir de l/13/«. *»*•sem efeito o d«wspacho * »-i*\ | s,^ efetuado hoje, das 913 iipublicado a 25 do mesmo^m« e o», já M «ascess, o pagamento das seguiaAmalia Abramant PinJsusfelil— Ke- j ^ propostas de empréstimos.fixados os proventos anuais de ia^a- Itividade, a vista das ^««íSÍSs EMERGÊNCIASprestadas, em Cr? 41.580.00 de MfíS ja 30/11/48, alterados para Cr? ^j.. I61.740,00 a partir de l/U/«; rto-»rlano Peixoto Bittencourt — BeQ-x»dos os proventosanusadade dis-ponlbilldade, em Crii W-MCM» d*Í8/9/46 « 30/9/46 de Crt^J"^» *»1/10/45 a 27/1/4S; em Cr» «.a»*» fde 28/1/48 a 30/11/48 e *m O?106.8M,M a partir d« i/ll/«.

SECRETARIA DE AGRICCLTCXA

ATOS DO SECRETARIO

Designações: — Do Chelt de PJs-1to Agrícola, ITanctsco Caarlos ttíe-|_zlas de Uma. e do engenheiro. Raul I

bd^a^S^lipnipR PARA OS CON-construção na Fazend* Modelo, atl «rnilênnBCíiopinarem sobre o wueralo. -.1» ScRVADORESo Departamento de Vetermaria. «ojprático rural. Ângelo Costa. ..,_„. „ ..

j iendres, 12 (O.P.) — Os últimosDESPACHOS DO SECRETARIO | multados das eleições municipais

Mítriealas:TW — 858 Ma53 «37;•.«? — 5630 6144 689}I»4 — 1S236 16436 18173

18H3 — 596-82 23882 24509S45*S — SS9S5 28128 31443S5SS4 — SS209 39548 43079iSSÍfi — -45S71 53650 5394357159 — 57654 57791 579»tna.O pagamento das propostas anun-

ciadas r,*açte mês e ainda não rt-«b.idis. só seri efetuado is quintas-Mrxs.

ajscotam -vantagem de 214 ixetos pa.ia os «unserradOaTeas, quando epenajftltaaia quatro resultados.

Os Cabalhlstas perderam 80 cadel-rasa, as lstiaa>pendentaes 112 e os llbe-lais 12. Os comunistas apresenta-raa o —.aíor número de candidatosJi wsSstiaaaj, mas perderam uma cs-deta.

aaaaa&sbecs i ítcdèncla do roto tenhaasifio jara a direita característicaQusMm cotada nas recentes elei-

j«$es aparlamesures, multas vitórias" eacEàsta-radaras r.ss eleições df on-tem foram resultado da retirada de

I [3 aj'UílIaUlaUUltlt.i

urguras «miraiCIA.DE SEGUROS

João Evangelista de Carvaílho, Ca-waldo Luis Cavalcanti Guim*í*e*

Certifique-se, em têarmos: Waa-derllno Coelho da SUva - Aptorn aescala.

SECRETARIA DE EDVCAÇAOE CULTURA

ATOS DO SECRETARIO

Designações: — Oos professesesCatedrátlcos de Curso Norma!. Es-sllio de Magalhães. Jayme Coelha»;e o profeaassor de Curso Securt<iãrt<\Leopoldo Antonio Feijó Bittencou^para membros da comtsasio erwar»regada de arbitrar a ore»» tara a 5 wamstlOares Independentes oue aspi-aquisição, pela Prefeitura, das «ii- in-ts» «elelçio.reitos autorais da "História do Bia-'si!", do profesasor. José Fian«*tt> <taRocha Pombo.

OBSPACHOg PÇ> SRCRETASM»

João And,rê Cláudio — Faça-s» &permuta; Elza Lopes Barbosa —Compareça para eselaieehaneBtna;Glselda Botelho Chave» Rodr^ue*

Certifique-se o que constar; ve-nino José da SUva — tevante-se *perempção.DEPARTAMENTO DK EDUCAÇÃO j

PRIMARIA

ATOS DO DDSETOS

Designaçes: — Lacra üeanarfürsado Vale — para responsarei p«SaNúcleo 3340. duraote o lmpe«üci«c-tia do responsável eíeüvo: ãiaria He-lena Freire — para ,resp«>csáwsS p«donúcleo 9331. em substituição «o «ii-retor de estabelecimento. Irac«£=aCampas; Naide Teixeira áa Santana

para re^onsâvel pelo cUeiso 55SS;Hilda Moreira de Souaia — paia au-xUlar. do responsável pelo oütí-eo5342; Leda Pinheiro Pereira — paraauxUiar do responsável ap^ tutele»9331; Odete Adelaide do Kíie 3ir»ros Pereira — para auxiliar «te w»-ponsável pelo núcleo 5312: AtoeaBocater — para a es<»ía "Jcs* «!«Alencar"; Isa Marques «Ja Outa —para a escola "Nerval de Gocyí-i";Lllla de Paula Feritas Ferreira Laa-dim — para a escola *MiHfo de Cas-tilhos"; Mara José Sarmento Ver-net — para a easrola "José Veiis^mo": Mlrian de Farias Port^ .Soa-res — para a escola "Sena**- Ca-mará"; Iara de Arruca Q-Jeirci —para a Sedo do 8.» Distrito Eioca-cional" núcleo .3337: Iolaa-ia SlaseiaTeles — para a escola '*MfcClTO,";Iolanda Rego — o,ara a esenia "Pte*.

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ALITAUAFIXAÇÃO PE PROVENTOS

Fixados os proventos anuaisinatlvidade dos serventuários:

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1

2° Secção CORREIO DA MANHA — Sábado, 13 de Maio de 1950

MARINHANOMEADO O NOVO ADIDO NAVAL À EMBAIXADA DO BRASIL

EM LONDRES'Decretos assinados — Apresentou-se o almirante Amorim do Vale —Recebidos pelo ministro - Visitada a Odohtoclínica Naval - Movi-mentaçao de navios — Novos oficiais médicos - Quadro de acesso

de Contadores Navais — DesignaçõesPor decreto assinado ontem pelo

presidente da República, íoi nomea-iuciiic viu m.-iJuuiiLd, iui nomeaSo o capitão de mar e guerra Dio-po Burscs Fortes para exercer ocargo de adido naval junto à Ein-liaixadn do Brasil em Londres,

O referido oficial irá substituir ocnnft-a almirante Manoel Roberto deCastilho, recentemente exoneradodaquelas funções.

RECEBIDOS PELO MINISTRO0 ministro recebeu, ontem, cm

audiência, o almirante de esquadra¦flavio Figueiredo de Medeiros, che-(o do Estado Maior da- Armada e ocontra almirante Vitor Silva Fontes,comandante do l.° Distrito Naval.

0 MINISTRO ESTEVE NOPALÁCIO.

0 almirante do esquadra Silvio deNoronha, titular da pasta, esteve

ontem no palácio do Catete, a fimde agradecer ao presidente da Re-publica o telegrama de felicitaçõesenviado pela passagem da data doseu aniversário.

PASSAGEM DE COMANDORealizar-se-á na próxima 2.»-fci-ra. Ss 14 horns, a posse do capitãode corveta Roberto Marques da Cos-ta no cargo de comandante do na-vio tanque — "Rnza".

MISSÃO HIDROSRAFICAChegou ao porto de São Francis-co do Sul, emm IssSo hidrográficana costa sul do pais, o navio hidro-gráfico "Rio Branco".

APRESENTOU-SE O ALMIRANTEAMORIM DO VALE

Por ter de assumir as funções de

PORTOS ARTIFICIAIS- PREFABRICABOS

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Elemento "Phenix"

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Elemento "Whale Piers"

W^^tM^^Êa^^^à''-f':'''1''àmi' : * IWÊMÈÊÊÊ,

^ffjjSjtfJ^BjM^^^^^nW^MiBl^^^^^ffHSTSPSh.L *¦ * *"ía:.- ¦ .¦ .*.;.'j-a** * ^í¦•••¦¦¦'»¦ **. *-£¦*>. vJ ¦¦ ^.-^ ^ -,**. j..-.*£i

Elementos "phenix.",po..serem contados, na. área do' assalto-Em Julho de 1343, o Estado-Maior

Combinado anglo-americano, reunidona Conferência de Quebec' iniciouo planejamento de um desernbar-que à viva força rias costas frpri-cesas. * '

Convencidos os alemães de queos aliados não poderiam efetuarlima operação de desembarque degrande envergadura, sem a possede um porto, trataram desde logode fortificar as zonas* costeiras nasvizinhanças dos portos importan-tes, para onde foram .deslocadasforças militares em grande nume-io. A experiência adquirida, porambos cs contendores,,com os rcsul-tados da Incursão Inglesa a Dleppe,¦mostrava, claramente, que um assai-toa um ponto costeiro bom defen-dido era de resultados duvidosos eoe custo muito elevado. O Estado-Maior aliado julgou portanto, desdeo inicio, que era necessário atacarrios pontos vulneráveis da defesainimiga c, para tal, os desernbar-ques deveriam ser realizados cmpontos do litoral francês, que nãose prestassem a uma operação des-asa natureza.

Os locais escolhidos eram Inteira-mente desabrigados e expostos aotempo, e assim as condições meteo-rologicos tornaram-se de suma lm-portância para o bom êxito da ope-ração

Por outro lado as forças de de-sembarque necessitavam, para operarcom eficiência, de um volume diáriodo carga estimado cm 40.000 tone-ladas tle material, e, para manterura ritmo de descarga corresponden-ie a tal montante, tornavam-se lm-Piescindfveis instalações portuáriasnos locais do assalto.Só havia, assim, uma solução pos-«ivcl para o problema militar em es-Ilido e que seria a de montar rápida-ií!!*5, nos locais do assalto, portosaruficais pró-fabrlcados. convenlen-«s ao abastecimento regular da tro-Foi então decidido que, na ocasião

dos desembarques seriam instaladosdois grandes portos artificiais deno-minados "Mulberries" nas praias dolassalto, que tinham os nomes de córdigo "Omaha" e "Gòld".

Como proteção, a cada um dos"Mulberries" seriam estabelecidoscinco abrigos artificiais chamados"Goseberries". Os "Mulberries'1 eraverdadeiros portos,* de grandes di-mensões e obedeciam em sua ins-talação ao seguinte plano geral:

(a) — ao largo, era fundeado umquebra-mar flutuante, ao abrigo doqual os grandes .navios transportespoderiam efetuar seus transbordosde carga para navios de menor ca-lado;

O» — mais próximo à costa, eraestabelecido um verdadeiro partoconstituído de pontes paralelas acosta, protegidas por pequenos blo-cos quebra-mar. As pontes externaseram estabelecidas em fundos de 8a 5 metros. No Interior do portopodiam fundear os pequenos car-guelros e as embarcações de desem-barque;

(O — no interior do_pôrto erammontados cais dé amarração compontes flutuantes ligando-os àspraias.

Os "Goseberries" consistiam deum quebra-mar encalhado em pou»co fundo e eram destinados a facili-tar o desembarque do material trans-portado pelas embarcações' de de-sembarque e permitir pequenos rn-paros nas embarcações.

Para a construção dos portos ar-tlflcials foram empregados:

(a) Block shlps — velhos navioscargueiros cheios de cimento;

(b) Bombardons — quebra-marflutuante:

(c) Phcnlx — cais flutuante, cons-truido de cimento armado;

(d) Bettles — amortecedor da os-cllaçSo devido às ondas:

(c) Whole plers — calxSo flutu-ante de. aço, para formar o cais deamarraçSo.

• ii gaitam '1 sô mesmo com í

| fir*$ MM SM••t«M»*««4tf-)»8t-*..««»WVMef ••••««•«•••••••••

JL#*l§rJUM

subchefe do F.stado Maior Geral dasForças Armadas, apresentou-se, on-tem, ao ministro, o contra almiran-te Edmundo Jordão Amorim doVale.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOS

O contratorpedelro "Babitonga"suspendeu do porto de Salvador comdestino ao de Recife; a corveta "Ca-rloca" suspendeu do porto de San-to Antônio do Içá, no Estado doAmazonas, com destino ao porto deLiberdade.

NOVOS OFICIAIS MÉDICOS DOCORPO DA ARMADA

O presidente da República nomeouprimeiros tenentes médicos do Cor-po de Saúde da Armada, os douto-res Antônio Maria Amoedo, Danielde Carvalho dos Santos, GlaucoCastro Viega, Fernando MonteiroMeira, Djalma da Rocha Santos Fi-lho, Miguel Moronc, Alclmar Naza-reth Chaves Brigldo, Mozart deAzevedo .Ferreira do Amaral, Joãode Oliveira Salgado e Flavio Costade Souza Aguiar.

VISITA A ODONTOCLINICANAVAL

O capitão do mar c guerra médicoWUUam Berkley, da Missão NavalAmericana, acompanhado pelo cap.ten. méd. dr. Celson Ferreira Ra-mos. ajudante d ordens, do diretorde Saúde, visitou a OdontoclinicaNaval, tendo sido recebido pelo di-retor, capitão de corveta Aníbal deAndrade e por toda oficialidade.

Após a visita, o dr. Berkley retl-rou-se, tendo expressado ao diretora boa Impressão que a mesma lhecausara.

INDEPENDÊNCIA'DO PARAGUAI

O adido naval junto às embalxa-das do Brasi lem Buenos Aires,Montevidéu c Assunção, capitão demar e guerra Aníbal do Prado Car-valho, chegou a essa última capitalontem, a flm dè aguardar a chega-da da Flotilha de Mato Grosso, queali reprsscntará a Marinha de Guer-ra nas festividades da independên-ela do Paraguai.

REQUERIMENTO DESPACHADO,

O presidente da República deferiuo requerimento de José HenriqueFerreira Bahia em que solicitavapermissão paar ausentar-se do pais,durante o periodo de suas férias.

AUXÍLIOS A NAVEGAÇÃO

O ministro aprovou c mandou ado-tar na Marinha o trabalho intitulado"Auxílios á Navegação", elaboradopelo capitão* de corveta Hélio Ra-mos de Azevedo Leite.

SOLICITAÇÃO

A Diretoria do Ensino Naval so-licita, por nosso intermédio, aos di-retores, comandantes de navios echefes de repartições só encami-nharem a essa Diretoria os reque-rimentos de revisão de provas deexame de habilitação e seleção, até15 dias após o recebimento no localonde serve o requerente, do Bole-tim que houver publicado o resul-tado de seu exame.

DESIGNAÇÕES APROVADAS

Foram aprovadas, por necessidadedo serviço* as seguintes designa-çôes: dos capitães tenentes AníbalRodrigues de Araujo, para cxe.-ceras funções de chefe da Clinica Ti-slológica do H.N.D.I.C; René Ma-garlnos Torres, para exercer as fun-ções de encarregado da Divisão deFazenda da Base Fluvial de Ladá-rio: dos l°s. tenentes Cassio PradoRibeiro, para encarregado do Mate-rial de Navegação, Comunicações eDireção de Tiro do Grupo de Ma-nutenção do material do E "S. Pau-Io"; e Paulo Tostes de Souza, pnraencarregado da Divisão Militar daBase Fluvial de Ladário.

QUADRO DE ACESSO DE CON-TADORES NAVAIS

Na consulta do Conselho do Almi-rantado referente à completação doQuadro de Acesso de Capitães deCorveta e Capitães Tenentes do Qua-dro tie Contadores Navais, o minis-tro deu o seguinte despacho: "Comoparece, (a) S« de Noronha". E' oseguinte o parecer: "que de acôr-do com os artigos 38. 39. 118 e 119do Regulamento dc Promoções acompletação do . Quadro de acessode capitães de corveta e capitães te-nentes do Quadro de ContadoresNavais a vigorar no 1.° semestre docorrente ano, deve ficar assim cons-tituido: a) para promoção ao postode capitão de fragata, os capitãesde corveta Camilo Henrique D'Ar-canchy Filho e Clemente MarquesMala do Amaral; b) para promoçãoao posto de capitão de corveta, ocapitão de corveta, o capitão tenen-te José Matoso Mala Forte Filho','.

JUIZ MILITAR

Foi sorteado juiz militar do Con-selho Permanente de Justiça da 2.»Auditoria da Marinha, para o 2."trimestre do corrente ano, em su-bstitulção ao 1.9 ten. Oswaldo LuizAtalde, o dito Rnmiro dc SantaCruz Abreu. *

DECRETOS ASSINADOS

O presidente da República assinou,ontem, os seguintes decretos: noCorpo de Oficiais da Armada —promovendo, por merecimento, aoposto dc capitão do mar e guerra ocapitão de fragata Ivano da SilvaGuimarães e, por antigüidade, aoposto dc capitão de fragata o capi-tão

"de corveta Antônio Borges daSilveira Lobo, ao posto de capitãode corveta o capitão tenente JoséAlves Mey e ao posto de capitão te-nente o primeiro tenente JaymeBrandão de Paiva; no Corpo de Saú-de da Armada — promovendo pormerecimento, ao .posto de capitãode mar e guerra d capitão de fraga-ta. médico, dr. Carlos Augusto deBrito e Silva Filho e o capitão defragata, farmacêutico, Raul Pinto deMiranda e ao posto de capitão defragata o capitão de corveta, mé-dico, dr. Roberto Corrêa de Sá eBenevides. Por antigüidade, ao pos-to de capltSo. de fragata o capitãode corveta, farmacêutico, José Mo-reira de Rezende, ao posto de capi-tão de corveta o capitão tenente,médico, dr. Waldyr da Silva Ramose o capitão tenente, químico, Joséde Araujo Filho e ao posto de ca-pitão tenente o primeiro tenente,médico, dr, AristeU Coelho Mendes.Na Reserva Remunerada — promo-vendo, nos termos da lei n.° 288/48,alterada pela de n.o 616/49, ao postode contra almirante o capltSo demar e guerra Adhemar de Siqueirae trahsferlndo-o para a reserva re-munerada; transferindo para a re-serva remunerada, no mesmo posto,os capitSes de mar e guerra, mé-dico, dr. Sidney Álvaro de Carvalhoe farmacêutico, Antônio Pedro Bar-bosa; no posto d esegundo tenenteo rSuboflcial Raymundo Pereira daSilva; na graduação de segundo sar-gento o terceiro sargento JoSo Cam-pelo Antunes e na graduação deterceiro sargento o cabo fuzileironaval Aurellano Jorge. Retificação:foi retificado o decreto de 2 de maiode 1949, qué promoveu, na reservarmunerada, ao posto de primeirotenente o segundo tenentedo qua-dro de oficiais auxiliares da Mari-nha, Antônio Christovam Colombo,para o fim de, conservando-o namesma situação dé, inativldade, as-segurar-lhe a percepção dos venci-mentos Integrais de seu posto, nafOWBS da lt! «S0/48*

REVISÃO GERALHO "ALMIRANTE SALDANHA"

CONTRA UMA FORÇAAÉREA ÚNICA

Londres, IJ (F.P.) — No trans-curso do seu cruzeiro de verão emáguas européias, o navio-escola "Al-mirante Saldanha", da Marinha deguerra do Brasil, seguirá para Bar-row Infurness, a flm de sofrer umarevisão geral nos estaleiros marlti-mos da VIckcrs Armstrong, onde íoiconstruído em 1933.

O - navio-escola brasileiro chegaráa Barrow Infurness no dia 4 de Jtl-nho e deixará os estaleiros da VI-ckero no dia 11 de agosto próximo.

As fôrças-aéreas, no quadro daGrande Estratégia da última guer-ra mundial, foram de inestimávelvalor para o exercício tanto do po-der marítimo, quanto do poder for-restre. Foram armas utlllssimas a-.Esquadras e aos Exércitos, *ior vê-zes indispensáveis mesmo.' Foramarmas j que ouxlllarum esquadras eexércitos na imposição dos seus de-signios ao adversário, por sôbreáguas c pòr sôbre terras, rcspectl-vãmente. Esse auxilio foi mais re-levante, mais nítido, nos cnsos emque as fôrças-aéreas agiram comoparte Integrante das Esquadras edos Exércitos.

Para o casa naval, em particular,citarei como exemplos de Intimo eeficaz coordenação de esforços oscasos da Esquadra Americana e res-pectiva Avlaçfao Naval ("Naval Avia-tlon"), da Esquadra Britânica ecorrelata Arma Aérea ("Fleet AlrArm"), e da Esquadra Japonesa erespectiva Força Aérea Naval; —e mencionarei como exemplos me-nos frizantes de coordenação de es-forços os casos em que o auxilioaéreo foi prestado por uma ForçaIndependente, lais como os da Es-quadra Britânica e- a "Royal AirForce", da Esquadra Italiana e a"Heggla Aeronáutica", da EsquadraAlemã e a "Luftwaffe".

Essa constatação não deve surpre-ender, por ser lógica e natural. Comefeito, quando se trata de realizaralgum serviço completo, alguma ta-refa importante e de envergadura,e razoável que prestem melhor au-xilio, com vistas á consecução doobjetivo, precisamente aqueles Mc-mentos que possam agir com pefe'-to conhecimento de causa, que nos-sam bem avaliar da natureza doserviço ou da tarefa a realizar, quese sintam ambientados, que-esteiamtreinados para. esse gênero' da es-forços, que se tenham habituado aessa espécie de atividade.

Mais** ainda, esse auxílio ao es-forço global é sempre mais eficazquando toma a forma de esforçocoordenado, prestado por um órgãopertencente á própria máquina queexecuta o trabalho; ao passo que éde valia multo menor quando afe-ta a forma de cooperação, presta-da, em maior ou menor escala, commaior ou menor determinação porum órgão independente que sejasolicitado, pelo condutor da má-iui-na, a còm êle cooperar no intuitode tornar mais fácil conseguir osfins colimados.

Ein se tratando de cmpreendlnieii-tos "navais", parece meridlanamer. -1**te claro, porlanto. que exatamentedos indivíduos afeitos ís lides nn-vais. dos indivíduos habituados dchá multo ao mourejar no "metier"naval, se deva esperar melhor au-•rflioí

Or.i, ns atividades aéreas por sô-bre águas são atividades nauais;constituem parte Integrante do po-der marítimo, pois representam aimllcação de força ou de ação coer-citiva por sôbre águas. Assim, taisatividades aérea devem ser exerci-das por p--soa! naval, pela gente daMarinha.

• As forças aéreas destinadas âatuação por sôbre águss devem ser,oonsaqúaittamentBJ fSrçaã imuais(embora aéreas); — com o mesmo"status"T relativamente âs Esqua-drns, que -ns fõrçr.s submarinas asforças de Cruzadores, as forças deContra-Torpedeiros, as forças '.itel-ras de dlfo-entes tipos. etc.

O que um comandante de Esqua-dra (ou um chefe de Estado MaiorNaval) requer das diversas forçasnavais sob seu comando, em deter-minada operação, não é simples co-operação: — e sim estreita e bemdefinida coordenaçfio de esfo.ços.

Tal comandante (ou tal .-.chefeiprecisa estar em uor.dlções de co-mendar as forças navais sob iuasordens, o que muito difere de so-licitar cooperação...

Para o caso explicito das ottvíua-des aéreas, qualquer Marinha ne-

Icesstta não de forças' aéreas ditasde cooperação; — e sim de forças

! aéreas de caráter naual, integradas; nas Esquadres ou nas Fôrças-Ta-refa, torças que possam ser coman-dadas por quem dirigir as opera-

fções e cujos esforços possam ser: devidamente coordenados nos ddeinois forças navais componentesou da Esquadra ou da- Fôrça-Tarefaem causa;

A todos aqueles que, como eu jaestiveram a bordo de navios-aer*. -dromos, não pode siquer ocorrer aIdéia. — pois seria extremamenteesdrúxula — de abrigar em tais'na-vlps duos corporações militares dis-tintas: Marinha e Aeronáutica; ànue-la sendo entregue a parte de cqn-dução dos navios e a esta a partereferente às atividades aéreas! Comefeito, essas atividades aéreas, quesão, não obstante, legitimamente na-vais, estão indissoluvelmente liga-dss à condução dos navios..'.

, Além disso, essa condução dos na-vios está diretamente relacionadaá utilização estratégica e tática dosmesmos, c a melhor utilização quese pode fazer de navios-aeródromosé permitir o emprego eficaz e orar-tuno dos aviões que eles transpor-tam. Vôos de bombardeio de rc-conhecimento ou , de patrulha, porsôbre os mares, são fainas tão ca-racterlsticamente navais quanto ati-rar com as Torres dos canhões debordo, quanto lançar torpedos, quen-to navegar na superfície em opera-ções de esclarecimento, le cobertu-ra ou de caça, quinto movimentaras máquinas proiulsorns dos na"i >s.etc.

Só quem nlnda náo leu !.s ms-truções,' elaboradas pela Marinhi'Americana, pnra uso dos aviadoresnavais empregados nos serviços deproteção a comboios e nas operaçõesde caça a submarinos, pode alimen-tar a crença de que um aviadorque não seja Oficial de Marinha es-teja em condições de atuar com ofi-ciência naqueles serviços e naque-Ias operações... São atlvldndes nueuxlguiu conhecimentos ospeclãllsardos de navegação, de métodos decaça, de emprego (transmissão ac-cepção e Interpretação) de sinais, dereconhecimento de silhuetas dc na-vios, etc, áb par de apurado sensomarinheiro.

As próprias bases aéreas Ilturã-nc s, destinadas a aviões que tenhamde atuar por sôbre águas, dev-rão'* -rtencer à Marinha.

Delas terão de decolar aviões nc-vais, tripulados por marinheiros,para a realização de tarefas navais

Não foi sem sobejas razões, an-tes premida pelas imperiosas neces-sldadcs da guerra,, que a Inglaterratomou a decisão fie passar para aMarinha, o "Constai Command" re-tlrnndo-o da "Royal Air Force".

O Poder Naual (que representaa parte propriamente ativa do po-der marítimo) Inclui, na época pre-sente, tõdns as atividades bélicasque se exercem em três planos* —à superfície das águas, abaixo çHssisuperfície, e acima dela.

Jamais se nensou, até agora, emseparar da Marinha as ntlvldadesexercidas debaixo dágua pelos sub-mnrinos, formando com esses naviose com a gente que os guarnece umquadro aparte, ou um serviço antõ-nomo..'.

Jamais se cogitou de erigir emserviço independente aquele rela-tivo á conduçSo das máquinas oro-pulsoras dos navios de guerra, cri-ando um estado dentro de um es-tado...

Jamais Se teve a extravaganteidéia de Instalar o serviço autôno-mo dos Contra-Toroedelros, ou a au-tarqula dos Cruzadores, etc...

Por que entSo preconizar ngorno afastamento de tão seguro crlté-rio, com referência âs atividadesnavais exercidas pelos aviões?

— Por que razão aconselhar pirao terceiro plano de ação que hojecompete ao poder naval, c que cs-tá situado acima da superfície daságuas, procedimento diverso daque-le que, com tanta lógica e com t. n-to ccorto, vem sendo adotado parans outros dois planos de açSo: — oda superfície das águas e o subma-rino?

Os pilotos dos aviões carregadospelos navios aeródromos são, e pre-cisam ser, Oficiais, Sub-Oficlals epraças da Marinha de Guerra, de-vi-'-.mente especializados em Avlr.-çSo Naval;. — do mesmo modo quepertencem à Marinha de Guerra osOficiais e praças especializados queguarnecem os Submarinos, .demidem os Cruzadores, ou tripulam osContra-Torpedeiros, ou prestam ser-vlços navais em quaisquer tipos denavios auxiliares!

Acresce que os acontecimentos pai-nltantcs da II Grande Guerra pro-vnram, sem sombra de dúvidas, queás Esquadras precisam íer forneci-•*' íôrens-aéreas navais, isto é, fôr-cas aéreas que sejam capazes de rea-liznr, com proficiência, tarefas e ser-vlços aéreos de natureza naual.

Das três maiores potências navais,nn decurso da última grande guer-ra, duns, Estados Unidos e Japão,acertadamente mantiveram, desde o

advento da aviação, as fôrças-aC-rens destinadas a atividades navaisintegidas âs respectivas Esquadras,constituindo num e noutro caso, aAviação Naval. E tais foram os >-xi-tos colhidos que, cm nenhuma delaspensaram os responsáveis pela efl-ciência das organizações militaresem modificar ésse feliz e racionaiestado do coisas; — isso muito om-bor,*) tcnlinm aparecido, isporadica-monte, nos Estados Unidos, opiniõesdisparatadas sôbre o assunto, .ro-manadas invariavelmente de ele-mentos extra-Marinha, na sun nulo-ria de arrlVlstaS que argumentamou de má fé ou impelidos por co-nheclmentos muito superficiais -,à-bre a questão.

Quanto à terceira 'Potência na-vai, a Inglaterra, ela em tempo sepenitenciou do erro grave que co-metera ao separar das suas Esqua-drns as respectivas Fòrças-Aéreasl

Não, incidiu no "perseverare". aueserin "dlabolicum" e, cm. boa horapara a sua eficiência naval, fêz re-verter às suas Esquadras, sob o ti-lulo de "Fleet Alr Arm", as forçasaéreas de que elas tanto careciam.

E foram os aviões dessa Armn Aé-rea da Esquadra, tão navais quan-to os Submarinos, oi En eou rafados,os Cruzadores, os Destroyers e to-dos os navios que ostentam nas proaso "Union Jack", que auxiliaram osbritânicos, dc modo notável, no em-prego adequado do poder mariti-mo, o que foi essencial para a vitó-ria Aliada.

O caso da Inglaterra é de exoep-cional Interesse para o Brasil, por-que revela, de modo Inconfundível,de modo impressionando, como tc-ve de ser corrigido, sob a pressãodos acontecimentos, o grande errocometido em abril de 1918, e quefora o amálgama do Royal NavalAlr Seruice e do Royal Flyíng Corosformando a Royal Air Forcei

Durante 20 anos a Esquadra Bri-tfinlea se viu despojada da sua ar-ma nérea, até que o fracasso daRoyal Alr Force para a realizaçãode tarefas navais tornou impernti-va a ação drástica de retornar áorganização primitiva.Aliás, em 1924, houve um com-promisso, umn meia-solução Inicial,com n criação, dentro da Royal AirForce, de uma Aviação para a Ma-rlnha.,.

Não foi satlsfntórla, como era deesperar, e, em 1938 foi tomada en-tão a decisão correta e sensata ciedar à Marinha Britânica armn né-rea exclusivnmente sua, sob o titu-lo de Fleet Air Arm!

Mas dessa vez a solução foi com-pleta, íoi além da aviação embar-cada. Com efeito, também n avia-ção litorânen, o Coastal Command,passou à jurisdição do Almirantaido.

E' esta a situação atunl, na In-glnterra.

O mesmo erro palmar cometidona Inglaterra, íoi também cometi-do no Brasil. O que quer dizer quea experiência Inglesa de nada ser-viu para nós... Foi dellberadamen-te desprezada, numa atitude queteve tanto de ilógica e displicente,quanto de,acintosa e .mpatrlóticalDigo acintosa, porque essa atitudefoi contrária ao consenso unânimeda Marinha Brasileira, representa-da pelo seu nlmlrantado.

Todos ns nlmlrnntos, em seõõííümemorável do Conselho do Aliai-rnntado, votaram em bloco contrao p:-..jeto de nblação dn Aviação Nn-vai, e contra, portanto, a idéia dacriação de uma "Força Aérea Uni-c *..•'•* endentel

Nesses últimos 9 anos persisti,no seio daquele colendo Cons.-iho,a crença arraignda de que a Mari-nha não pode éxitir, pnra .'lns úteise eficiente, sem Aviação Naval.

A opinião valiosa da Missão *zvai Americnna acreditada junto nM-rinhn, radlenlmente cm desncôr-do com a idéin de supressão da ar-mi aérea naval, não mereceu aer-tnmento e passou desperceb:'dn

Toda a argumentação técnica daMarinha foi sumariamente relf??-da â cesta de papéis Inúteis

Predominou n vontade de um di-tador, que disolicentemente -ombouda eficiência dns nessas .'òrçns na-vais.

Já disse, e agora repito, que ,-:tou à Marinha, na ocasião, quem ti-vesse força e prestigio bastante i-ra prover à sua defesa.

A Marinha" fnltou um chefe quequisesse, soubesse e pudesse livr.rla do golpe Insólito.

E' bem snbldo que qualquer col-poraçãò, sobretudo militar, vnlc oque valem os seus chefes. Não por-que os chefes forneçam nocessarl*mente n medido dn corporação ousejam sempre o perfeito reflexo tiosvalores noln disseminados, mas »'.mnorque, dadas as regras da hicrar-qula c da subordinação, sõ eles po-dem tomar as grandes decisõeF, soeles podem falar no nome da cor-poraçao, só eles podem defenaê-lasó eles podem apresentar aos po-deres públicos os anseios, as asplrações, as mágoas, os temores, etclatentes ou ostensivos, que borb*lhem no seu seio.

Quando a corporação definha cdeclina, cm eficiência e em p'*es-tigio: qunndo deteriora tanto mate-rial qunnto moralmente; quando rc-avela nnirrio alquebrantado e entu-shismo nmortecido — os seus che-*fes têm certamente uma pnrticlpa-cão multo direta nos neonteclmentos.

Fnltou cm 1941, no Brasil, anl-a ameaça de mutilação da nossa Ma-rlnha como fruto da criação'de umaForça Aérea Unlca, resistência ímelhante á praticada o ano passa-dn pela Marinha Americana em 6-.-tesa patriótica da sua Aviação Na-vi, cuja retenção conseguiu.

Quanto à legalidade dessn resis-tencia, nos Estads Unidos pelo me-nos, ela parece confirmada pelo se-guinte diálogo entre Mr. Hardy, daCasa dos Representantes, eleito peloEstado da Virgínia, e Mr. Mattlmws,secretário da Marinha, diálogo ocor-rido na Sessão de 6 de outubro dc1949:

Mr Hardy; "Não julga o sr. queentre os deveres dê um oficial.no serviço da Nação, figure odever de procurai* corretivo pa-ra uma lei que precisar dc talcorretivo?"

Mr. Matthews: "Certamente, euacredito que lhe caiba essa ren-ponsabilldnde".

A icsistêncla dos expoentes maxl-mos da Oficialidade da. MarinhaAmericana aos pruridos de mega-lomanla da Força Aérea foi final-mente vencedora, e, como resulta-do:

a) — A Marinha conservará a iuaAviação Naval;

b) — Idem, quanto aò seu Cor >de Infantaria (Afõriiie Corps);

c) — O Marine Corps tambémconservará a sua própria aviação;

d) — O Committee das Forças Ar-madas legislará modificando a c-trutura atual do Conselho dos JointClile/s of Staff, que é prejudicial âMarinha.

Será Incluído mais um membroefetivo, pró-Marlnha, a saber: — ocomandante do Marine. Corps, e anresidência do Conselho dos JointChiejs of Staff mudará em cada 2anos; passando sucessivamente oortodos os membros efetivos.

e) — O Committea deplorou a ma-neira pela qual foi cancelada a cons-trução do super-navlo-aeródromo"United States", embora resolvessenão tomar, por enquanto, outras pro-vldênclas a respeito.* E' pràtlcamen-te certo que, mais dia menos dia,super-navios-aeródromos sejam cons-truidos para a Marinha, uma vezque à Força Aérea nSo assiste qual-quer direito de interferir com oprogresso e desenvolvimento de umaarma naval.

f) — O Commlttcc manifestou-secontrário ao conceito de Força Aé-rea única, e declarou textualmente:Mültary alr-poiver conslsís o/ AirForce, Navy and Marine Corps atr-power.

g) — O Committee expressou aopinião de que os leaders dá Nação,no que respeita a armamentos na-vais, são os leaders da Marinha a' sEstados Unidos.

Essa verdade elementar, básica elncontrastivel, acessível a qualauerSancho Pança, vinha sendo um pouco esquecida por elementos do Exér-cito e da FArça Aérea...

h) — Ficou Justi/lcada a atltuaedos oficiais cia Marinha Americanaque defenderam as prerrogativa.* dasua Corporação! E' o que se lnfe-re, com efeito, da seguinte declara-çSo: "O Committee nSo tem a ln-

tenção de Impedir que membrosdas forças armadas prestem oseu livre testemunho perante oCongresso".

I) — Finalmente** o Committee dasForças Armadas lamentou profun-damente e deplorou (deeptu regrei-ted and deplored) a retaliação ha-vida contra uma testemunha Quedepôs perante êle, o almirante loulsDenfeldl

Cario» Penna Botto — Coitra-ol*mirantf. : ,,V*' «*- ¦ •

JustiçaMilitar

j|pp St"- illÉytrô.J25 AN0S A CONDENAÇÃOIMPOSTA AO RÉU - OS SEUSCOMPANHEIROS TAMBÉM

FORAM PUNIDOSO Simerlor Tribunal Militai emrta sessão de ontem, julgou os bar-baros matadores do cabo do Exéi-rl-Io Oscar Leal, os quais foram jul-•«.•¦dos pelo Conselho Permanente deJustiça, sendo o principal autor dolamentável fato. soldado SamuelOulnllliano Melo, condenado a pennde 25 anos de reclusão, como res-

ponsável direto pelo estúpido nssas-sinato e seus co-autores cnbo CH-so Pereira da Silva, soldados AI-meida de Souza Ramos. Washin*'-H?, c?rT™ da Silva e Everaldo deOliveira absolvidos. O fato comodevem estar lembrados nossos leito-res, ocorreu numa noite na avenidaBrasil, quando seus autores ocupan-do indevidamente um "ieen" de suaUnidade, rumaram para aquele lo-gr.-.douro e alf encontrando o caboOscar em companhia de sua hamo-rada o Intimaram a embarcar nomesmo bem como a Jovem que oncompnnhavá e dizendo terem or-dem do comando para apresentá-loao quartel, prontlflcaram-se a dei-xar a jove-p em sua residência. Avitima vendo que da suposta patru-lha constava um "sargento" nSoteve duvida em obedecer a deter-minaç5o de seus companheiros erumaram todos.

Após terem corrido alguns metrosd cabo notou que a viatura tomavadestino diferente e desde logo perce-beu a Intenção de seus companhei-ros, embora tentasse reagir conlraa açSo dos malfeitores foi domina-do e conduzido em companhia dajovem para lugar ermo, onde a vi-tima foi bnrbnrnmente nssasslnada afaca nelo soldado Samuel Oulntilia-no deools de lá haverem atirado amoca á beira da estrada.

Entrando em diligencia a Policiado Exército; conseguiu Identificar oscriminosos, com o auxilio da 1ovemoue reconheceu seus a'«ozes Jul-cidos e condenados pelo Conselhode Justiça, o dr. promotor não seconformou com a abrolvlcno dos co-autores e recorreu da sentença pnranovela Alta Corte de Justiça, ondeacnbn de ter desfeito ivn dos mnlsen-ocionnntes crimes dos últimostenipos pelos seus reaulntcs rte per-vcrsld-ade, cnm a confirmação dapena Imnostn ao soldado Samuel

íPuintaliano e a reforma da senten-[ca que absolveu os demais nensn-dos para condená-los a pena de 6rnos de reclusão. Os votos foramdistribuídos da seguinte maneira: oministro relator volou pelo aumen-to da pena do nrinclpal acusadopsra 30 anos e dos demais para 12anos; o ministro revisor confirmoua pem de 25 anos Imposta peloConselho e pediu a nena de 12 nnosinnra os demais: o minis-tro Castelo Branco confirmou asentença do Conselho na sentençaimnosta o Samuel e pedia a pena de

I dois anos para os co-autores e osdemais ministros que tomaram parte.M*j sesniiu. GonflMtiara'ii u Ueiia de?£ anos Imposta no criminoso e vo-

j taram pela condenncão dns demaisa pena de (! anos de reclusão sen-tenca essa vitoriosa por maioria de

I votos.

CONFJEMADA UNANIMEMENTE ASHNTENÇA OUE CONDENOU O

TEN. CELIO

AVIAÇÃOAeroporto

ro Eduardo GomesInauguração no próximo

dia 21 em JacutingaRecebeu a UnlSo Brasileira de

Aviadores Civis — UBAC, bemcomo todas is autoridades ae-ronáutlcas convite para a Inau-Biiracáo do Aeroporto Brlgadei-ro Eduardo Gomes, em Jacutln-ga no Sul de Minas.

PRIMEIROS SOCORROS EM AVIAÇÃO"Ó transporte ideal de doentes é o transporte

aéreo, mais rápido e mais seguro", afirmao dr. Tostes

A delegação aeronàuti-ca francesa segue hoje

para São Paulo"A delegação aeronáutica france-

sa a cuja frente se encontra a se-nhora Gabrlelle Mertnoz, esteve on-tem ás 16 horas no gabinete do eng.César Grilo, diretor da AeronáuticaCivil. *

As 18 horas o embaixador GilbertArvengas, da França, ofereceu umcoquetel -às autoridades brasllelrise amigos de Jean Meraioz.

Em avião especial da "REAL"segue hoje às 13,30 horas para S.Paulo a delegação, embarcando noaeroporto Santos Dumont.

170 kms. de altitudeWashington, DC 12 (F.P.) - Uin

foguete do tipo "Viking", proje-tado de um naylo no Pacifico seelevou a 170 kms. de altura, bateu-do assim o recorde de altitude pa-ra aparelhos americanos dêsse tipo— anunciou hoje o ministério daMarinha, que esclarece também queé esta a primeira vez. em que umfoguete "Viking", medindo 25 me-tros de comprimento e com diâme-tro de 80. centímetros, foi lançadode bordo de um navio.

Outras foguetes já atingiram ai-tltudé superior a 400 kms., maseram foguetes de repetição c nãosimples como o de hoje. O fogue-te foi lançado nas proximidades duEquador, em virtude da intcnslda-de dos raios cósmicos nesta região.As observações dos raios cósmicosforam registradas em Instrumentoscolocados na extremidade do fogue-te.

Acaba de ser editado pelo minis-tério da Aeronáutica o livro Prl-melros socorros em aviação — deautoria do coronel médico EdgnrdB. Tostes. *a

Contém 37 capítulos c 132 págl-nas, (16 com desenhos elucidativos)com ensinamentos para uma orien-tação segura aos que vão prestarsocorros e levar conselhos úteis, âsequipagens dos aviões quer civis.quer mliltares.

Embora se trate de um trabalhofeito especialmente para a Aeronáu-tlca, é um livro indispensável a to-dos que tém atividades diárias naindústria, nas escolas e até mes-mo nos esportes, pois que foi fci-'ill S||r jiWm ÈÈ\v'^\*$eV>

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Cel, médico Edgard li. Tostesmédico Edgard

tó com o objetivo principal ttt ensi-nar aos leigos como proceder em ca-sos que exijam Imediata ass!stôn-cia.

Nada tol esquecido. Desde o es-senclal em primeiros socorros, àsexplicações necessárias a fraturasda coluna vertebral; sôbre o tão fa-lado enjôo a bordo dos aviões

NOTICIÁRIO DO MINISTÉRIODA AERONÁUTICA

Vai funcionar a Academia de Engenharia Ae-ronáutica — A representação da FAB no V

Congresso Internacional de MicrobiologiaTendo em vista melhor apresenta- José dos Campos na mànhS de 22

çlo da tropa da Aeronáutica em pú- dc corrente e candidatos de São'-'ico determinou o comandante da Pbulo — apresentar-se ao - majorJi. Zona Aérea que as patrulhas de Nascimento Leal, em São José dosNn sessão de ontem, do Superior serviço e as Repartições e Corpos Campos, na manha de 22 do cor-Tribunal Militar, foi aprecindo o dc tropn subordinados ao comando rente1-ocerso em grau de recurso da ,da Guarniçáo desta capital, façamIJromóforlá, a oue responde o tenen- apresentar ao Q.G. da Zona. escol-t- Int-tidenle da Aeronáutica Cello tidos, os subalternos e praças en-Monteiro Fernandes, o qual servia centradas em público com os seusrn Tesouraria da Base Aérea de Re- ! 'niltormes em dcsalinhos ou su-rfe. Foi ele condenado a pena de jos, i! nnos de reclusão; como i-esnonsâ- Com tal objetivo, recomendou o __ _„.._ .... „„„_•1 * peln 'desvio de cerca de duzen- b*ig. Netto dos Reys aos comandos Ires Álvaro Guilherme" Serid]ò"*Lo-"'" ' "'' "---¦-- pes, Arthur Ribeiro de Pinho, Hei-

cio Lessa de Vasconcellos e HclcioMajrlnk de Carvalho pediram per-missão para repetir o 1° ano, o bri-gadeiro Antônio Guedes Muriiz, di-retor do Ensino exarou o seguintedespacho:

"Concedo, a vista das informa*çôes". ... •.

assim se expressa: "O er.jô»séreo é uma desordem dosistema nervoso qüe so ma»nifesta em conseqüência dá rc-petição alternada dos movimentosdo avião, principalmente quandoliá forte turbulência do ar'1. Disque muitos médicos têm procuradoresolver o problema, mas que narealidade "a questão do enjôo paer-mnnecerá, entretanto, "no domínio

das conjeturas até que as experlén-cias c pesquisas venham csclare-cer melhor esse problema em avia-ção". Afirma que "não existe re-médio especifico para o tratamen-to do enjôo aéreo; comenta ss rea-ções que as modernas drogas têmproduzido no aparelho vestibular ebaseia seu trabalho nos estudos fei-tos no Instituto dç Medicina deAviação do Canadá.

Ensina com muita clareza comose deve prevenir contra a dlssemi-nação das doenças: como agir nas .operações de salvamento. Fadiga,alimentos, equipamentos, traumatis-mos, higiene mental, enfim, tudoquanto precisa ser do conhecimentogeral é cuidadosamente explicadode forma a que todos possam ternoções fundamentais.

Informações úteis são dadas pe-lo autor: soros antipeçonhentos*, co-mo- reconhecer um leproso, sinaiscaracterísticos; malária, corpos es-tranhos nos olhos, nariz, etc.

Dá particular atenção á questãode Busca e Salvamento em que otrabalho da ICAO (InternationalCivil Aviation Organlzation) sôbreo assunto é posto em destaque.Compara os serviços dessa organ'-zação e aceita as recomendações queforam feitas para o Brasil.

Discorre sôbre as operações dosalvamento nos casos de emergên-cia, e afirma que "o transporteideal de doentes é o transporte aé-reo, mais ráoldo e mais seguro. Otransporte de feridos, por via aé-rea, reduziu impressionantemente, amortalidade na última guerra. Atémarço de lf) 15. dois meses antes daqueda da Alemanha, 800.000 feri-dos e doentes dé todos os tentrosdn guerra foram transDortados porvia aérea. A percentagem de mor-tes foi de 5 para cada 100.000 pa-cientes No Brasil é imprescindívela criação de um socorro aéreo or-ganizado, devido à sua grande ex-lepsão terltoriál, à deficiência deestradas de'rodagem, à escassez decentros hospitalares bem aparelhfa-dos. e- finalmente pela, pouca den-sidadéde população" '

O autor é nome conhecido e res-pellado por sua personalidade; porseus trabalhos anteriores; por suaatuação em diversos congressos demedicina e de aeronáutica; pelosartigos publicados em jornais e rc-vistas técnicas especializadas, demodo que seu novo livro veio maisuma vez demonstrar sua Intellgên-cia, cultura e capacidade proflssiti-nal. * ,

Enfim, o eoi. médico Edgard B.Tostes, veio preencher com seu 11-vro, uma lacuna de que multo seressentia a, aeronáutica brasileira,apresentando uma obra sem preo-éupações literárias, mas escorrei-ta; ensinando. £s equipagens ..'smeios racionais de se protegerem;citando exemplos, contando cnsos;e dando conselhos conseguindo,com rara felicidade, tomar seu tra-balho Indispensável na aviação e degrande utilidade e Interesse geral.

DESPACHO DO DIRETORDO ENSINO

Nos requerimentos em qüé osex-cadetes do Ar do 1" ano do Cur-su de Formação de Oficiais Aviado-

1-as mil cruzeiros, ocorHdo naquele s'.bordinados, que façam exercer. -r,r Mljifnr, ne'n. Conse'ho de Jus- máximo de vigilância nó' licencia-1 "i da 3n. Auditoria da Aeronáu- monto de subalternos e. praças,1 -a. Ap's b-Mlbanle defesa produ- quanto a apresentação de seus uni-*'da ne'*i advouado José Rabelo formes e conseqüência, determinou,1 trono dn reu. aue oroçuron atri- ninda, que sejam organizadas patru-l-iir a responsabilidade do dolo no lhns para serviço diurno, cm com-ir.tcessor de seu constituinte, prós- aplemcnto as patrulhas para serviço"íulndo-se lonea exoosição dos fa- inoturno,l.-s pelo ministro relntor e cerradai-tisncão* pe'o chefe do Ministério1 'ibMco. sendo fln-r-mentc. urian*ml-i emente conflrr-ndn a nena de 3mos imposta pelo Conselho e con-1'dernda a Indignidade paraclnlhtõT * " ' *' " "" -"

FORNECIMENTO DE AVESABATIDAS

O Reembolsável Central de . In-ofi- t ndêncla da Aeronáutica Já trans-• " '•' ftrlu para o edlflcio-séde ^do Minis-

terio, entrada pela av. Churchillj JULGAMENTO DE PRAÇA .157-A, loja, a sua seção de. aves! Pelo Conselho de Justiça da ln abatidas, que continuam à dlsposi-.Auditoria Refclonal, sob a preslden- 5*10 dos Interessados ao preço de 22cln do tcnenle coronel Paulo Alves cinzeiros o quiloCabral, foi Julgado o soldado Luiz

rFranirsco de Souza, acusndo doÇ"l"ie previsto no artigo 198 do C.P M., sendo condenado a dois anosc um mês de reclusão e á pena aces-scrin de incapaddnde para n Invés-lidúra de função pública pelo espa-c.i de dois anos.

SENTENÇAS PASSADAS ÉM*JULGADO

DECRF.TOS DO PRKS1DENTE DAREPÚBLICA

Por decreto foi nomeado por ne-cessidade do serviço, do cap. av.Nilson Freire Carvalhal para exer-cer umn comissão especial nos Esta-dos Unidos: de recondução' para asfunções que já exercia na Escolade Aeronáutica, dos Afonsos do

Passaram em luleado as sentenças f,ap* FaP°-a<- Francisco Cartaxo Ro*.- „™o™ „. J"5„",°„as.,,?."SUSS? »m; de reversão ao serviço ativo dados processos referentes aos acusa

dos Copertlno Carlos dn Cunha F A.B. do maj, av. JoSo AffonsoFabrlcio Belloc, por ter cessado oPedro Raimundo da Silva, soldados ^7^^,'»^X h.,.™

;do Regimento Sampaio; José Ferrei- ™'l™A8'a ,T í *n'i«ÍL Í5£Ira do Nascimento, soldado do lo gfêf&fc,™feV& f!lannc[scon,A,"feGO.155; Jorge Araújo, soldado do ^'£^M^°à!:i^)^^^SíÜi R.I.; Aristides da Silva soldado ti.f°^jfj"cl"sa,°. 1° Qua,?ronlefir, 10 R r r o «tehiastinn -avrrpiri Extranumerarlo do 1° ten. av. Be-aáíSlh&££.d-fdo^^'Snmpalo. Todos absolvidos pelos S,1"5,^"8 fcra

"í?"™??° ",° pi'sto^eConselhos de Justiça das respectivas S^Sv^S^ítS^f™ í" T aunidades, do crime capitulado no SiÍ0^?Hí5io'i."Jl?,™,, Jkr.0-,?!¦artigo 151) do C.P.M. 'da SUva Raimundo

José

QUADRO I)E SUBOFICIAIS E_ SARGENTOS

! A Diretoria do Pessoal acaba dcorganizar, para efeito de promoçõeso Quadro de Suboflclals e sargentosdo Corpo do Pessoal Subalterno daAeronáutica referente até o dia 8dt maio próximo passado.

REUNIÃO VO CLUBE DEAERONÁUTICA

I O Clube de Aeronáutica abrirá osseus salões,, hoje, para recepcionaros seus associados com uma ceiadançante.

DPTICA MODERNAARTHUR JACINTHO RODRIGUES

\ -—v7/' tx¥—OKPERIOy '' * XPERTOy

RUA MÉXICO, 98 C

QUARENTA E UM MORTOS NODESASTRE DA MINA

Charleroi, 12 (R.) — Quarenta eum trabalhadores morreram no piordesastre ocorrido nesses últlm<%.vinte anos na Indústria de minem-çSo da Bélgica, mergulhando estapequena aldeia na mais profundador. Vinte e oito corpos haviamsido retiradas até esta madrugadadn Interior da mina de Mnricmont-Benucoup, onde uma explosSo, on-tem destruiu uma galeria a 500 me-tros de profundidade. Um funcio-nárlo da dlreç&o da mina disse es-tn manhã: "NSo se pode mais pen-sar em sobreviventes. Todos os 41homens que se achavam na galeriasinistra morreram".

INSTALAÇÕES COMERCIAISALTBERG & VEILPAIS5ANDÚ ISQ. FLAMENGO

AINDA 0 CASO SILVA RAMOSBaronne, 12 (P.P.) — O juiz Pech

encarregado da , Instrução do casodo "Vllla Fazenda", recusou des-mentir ou confirmar a lnformaçSopublicada por um jornal parisiense,segundo a qual teria havido contra-dlçoes èni certas declarações, feitaspela cozinheira e um jardlnelro du-rante o Inquérito sAbre a morte deiMonique da Silvo Ramos. ';

Tais contradições teriam sé ma-nlfestado, segundo o Jornal parlsl-énse, a propósito do álcool que «e-gundo outra testemunha seria en-contrado em grande quantidade na"Vllla". O juiz Pech afirmou quepensa se manter fiel h atitude queadotou desde' os primeiros dias econtinuar seu trabalho no silênciodo -w-i gabinete. Faz observar, alias,a Ssse propósito, nos corredores ásPalácio da Justiça, que por ocasiãoda «constituição da noite trágica,quando a Justiça se transportou aolocal do fato, o prssoal da "VllloFazenda** e todos os Íntimos da vi-tlma foram longamente interrogado»Foram feitas.ns confrontaçSes, acres-centa-se, e parece que nSo Chega-ram a contradições sérias, a nto serquanto is declarações do médico as-slstente o da ama qut permaneceus cabeceira da enferma. Todos de-clararam. qu* havia pouco álcool aa"VUla raiond»*", ...,*..

PODEM AUSENTAR-SE DOPAIS

O presidente da República des-pachou; favoravelmente os pedidosdo autorização para ausentarem-sedo pais, em gôso de férias, formu-lados pelo fiscal de aeroporto JoSoFerreira Dias e pelo escrevente da-tllógrafo Hilton AugustQ Faria,respectivamente, da Diretoria, deAeronáutica Civil e* da DIvIsSo deSeleção e Controle.*

VAI FUNCIONAR A ACADEMIADE ENGENHARIA AERONÁUTICA

O Centro Técnico de Aeronáutica,que está construido em SSo Josédos Campos, já conta com Instala-ções em condições de utilizaçãoque serSo Imediatamente aprovei-tudas pelos candidatos admitidosno Instituto Tecnológico de Aero-náutica.

A ComlssSo Organizadora do Cen-tro não tem poupado esforços nosentido de por em funcionamento,no mais curto prazo, todos os ór-gãos que constituem a Academiade Engenharia Aeronáutica.

Os resultados dos exames foramconhecidos ontem e as apresenta-caies dos candidatos aprovados jáforam marcadas para o principio dapróxima semana.

O cel. av. Casemlro MontenegroFilho, presidente da COCTA, portelegrama, notificou os candidatosdas datas e locais de apresentação eque são os seguintes:

Candidatos de Fortaleza, Recife eMaceió — procurar informaçõesjunto ao comandante da Base Aéreaonde prestaram exame, a flm deviajarem no dta 17 do corrente, paraesta capital onde deverSo apresen-tar-se até o dia 20 ao cel. Mente-negro, chefe da COCTA, na EstaçSode Passageiros do Aeroporto SantosDumont, 3° andar, devendo seguirlogo após para SSo José dos Cam-pos; candidatos de Curitiba e PortoAlegre — procurar informaçõesjunto ao «sn-ars-jante da Base Aé-rea onde prestafam exame, a #rnde embarcar no dia .17 do corren-te para SSo José dos Campos, on-,de desembarcarão, devendo apre-sentar-se ao major av. Oswaldo doNascimento Leal; candidatos de Be-16 Horizonte — procurar Informa-ções para embarque junto ao co-mandante da Base Aérea de BeloHorizonte, devendo apreseijtar-seem em SSo José dos Campos ao ma-jor Oswaldo do Nascimento Leal,nos dias 22 ou 23 candidatos do Riode Janeiro — procurar informaçõesna COCTA, nos dias H, 17 ou 18 doementa, devendo seguir* pare . SSo

OFICIAIS ELOGIADOS

Por terem rapidamente apreendi-do os objetos furtados^ de um èvlãdamericano foram elogiados* pêlo co-mandante da 3a. Zona Aérea os l°sten. avs. Francisco Fernandes Ca-'seira,* Lauro Kluppef Júnior e Fer-nando Penalva de Carvalho.

AEROPORTOS ABERTOS AOTRAFEGO

O diretor geral de AeronáuticaCivil declarou abertos ao trafegoaéreo, para aviões do tipo "C-47", oscampos dc pouso e aeroportos deItararé (S. Paulo), Pires do Rio(Goiás), e Alfenas, (Minas» Gerais);para aviões do tipo "Baechraft D-13-S" o de- Pnracatú (Várzea doMoinho, em Minas Gerais).

FALECIMENTO DE OFICIALREFORMADO .

Segundo comunicação recebida pe-la Diretoria do Pessoal faleceu, emPorto Alegre, o 2o tenente refor-mado Luiz Medeiros.

SINDICÂNCIA

O comandante da 3a. Zona Aéreadesignou para proceder a uma sin-dlcâncla o 1° ten. IG Fernando Pe-nalva de Carvalho.

CONGRESSO INTERNACIONAL DEMICROBIOLOGIA

No seu despacho de ontem, com.odiretor de .Saúde, b ' mihislro Ar-mando Trompov-as-iy designou pararepresentar o-Serviço de Saúde daAeronáutica junto ao V Congresso'Internacional, que reunir-se-á nestacapital, de-17 a 24 de agosto .vin-douro, ós capitães médicos HarveyRibeiro de Souza, dò Hospital. Cen-tval.de Aeronáutica, e Herbert sMen-de?, Moutinho Marques, do Serviçode.Prorito Socorro.dos Afprisos. e o1»; "tenente

médico . Milton VieiraFerro, do* Serviço dé T>ronto Socor-ro do GaleSo. *. .;','; '

I :•'¦¦ ' '¦'

TRANSFERENCIA DE OFICIAIS"O

diretor geral ido Pessoal' trpitls*-:feriu, por Interesse' próprio, para a â*Fábrica do Galeão o cap. av. Wil-fon Arlnelll Espíndola, do Parque deAeronáutica de S. Paplo o por ne-cessidade,do serviço, para o**.jeferi-do Parque, o 1° ten.àv. ArmênioDuarte da' Cruz, da Base Aérea' doSalvador. ,-'¦ ¦''¦-. * . >

MATRICULA DO ITA

A matricula docandidato Lauro deAlmeida Cruz, no Instituto. Tecno-lógico de Aeronáutica está ha de-

Íendencln de seu comparecimento

Comissão Organizadora do CentroTécnico de Aeronáutica, COCTA.para satlsfaçSo de exigência ' regu-lamentares. *. *

O Clube de Aeronáutica a abriráos salões, hoje, para recepcionar osseus associados com uma ceia dan-cante.

SUBVENÇÃO A "VARIG"

Estamos Informados de queo Minlütérlo da Aeronáutica,não aceitando os razões quo de-terminaram áo Tribunal deContas não registrar o contrato,de subvenção da companhiaVARIG, encaminhou ao prest-dente da República novas ra-zões, que foram pelo chefe doPoder Executivo aprovadas eencaminhadas aquele Tribunal

OS NOMES DAS CIDADES- NOS EDIFÍCIOS MAIS

ALTOS. Compreendendo o alcance da me-

dlda e reconhecendo os esforços-daUBAC, os prefeitos das cidades deCardozo,. Indaiatuba, General Sa'-gado, Mogi-Guassu e Guararapes, noEsfado ,de São Paulo autorizaram a

inscrição"' do nome dessas cidadesem seus. edifícios mais altos, parafacilitar a navegação aérea.

A UBAC-congratulou-se pela com-preensão e progresso demonstrado,fazehdo um apelo a flm de que osnomes das vilas, povoações, lugare-jos e distritos pertencentes a todosos municípios também sejam inseri-tos nos respectivos telhados, poisquanto menor for a cidade ou po-voado, tanto mais dificil será iden-tifiçá-la do ar e só a leitura do no-me poderá orientar seguramente umpiloto.

Batismo de aviãoS. Paulo, 12 (Asp.) — Será bati-

sado,."3o,pr.ó>(lmo, álk .14, ,em Ara-ras, q àvlSò.doado'{(ejo- ministérioda aeròhanutjca e qué receberá onome • de. Césário Coimbra: .¦'•'•

O.'àto. *ser4.'paraWnfado pelo sr.Fráhclseo,'Malta j Cardoso, preslden-te.-jui*'.Sooíeflàdè'. Rural .Brasileira.

Reunião do Conselho Esta-duai" dé Aeronáutica Civil

I Realizou-se ontem na sede da U.iB.a;c, presidida pelo'efig. Fre-dericò A. Brotero;! rhals uma reu*nião do Conselho Estadual de Ac-ròrVáutlea Civil, (C|1ACK. ¦•',

.lii>puitanJes*.*sRsuhtós: referentes amanutenção, e* ampliação. ds ners-portos paulistas .constaram, da pau-tá içle trabaÇKpiij ¦ ' " ''

{•"¦ '!-*¦ _ ,' ' " ' 'W.'a •'¦''•'¦¦-•ii.-'*; Festa cm Birigui',#ol marcada para os * dlss 3 e 4

de junho próximo a festa acronàui 1-ca*;.na cidade de . Biriguí, no Es-tado de São Paulo."** '¦-¦'¦ '¦ '

-CHEGADA EPARTIDAfDE AVIõEfí;V

PoderSo os leitores, quandodesejarem saber a bora de par-tida. ou chegada de aviões co-merciais nacionais. on estran-gelros, das linhas internas ein-ternaclonals, consultar a "Sec-çSo de Informações Úteis" qnediariamente publicamos, « on-dc se encontram discrimina-dós todos os números de tele-fones necessários para Indaga-çõés, *'' .. : .'"¦ ''

A FUNDAÇÃO DE DUAS NOVAS ENTIDADESAERODESPORTIVAS "

Possuirão em breve suas instituições específ.-cas os póra-quedistas civis e as aviadoras

brasileirasAcham-se quase concluídos os es-

tudos promovidos pelo.Aero Clubedo Brasil no sentido da criação déduas entidades aerodesportlvas es-pectficas: . . * . j,A Associação Carioca do Pára-quedismo Civil e Associação Brasi-ra de Aviadoras.

A primeira congregará cm seuselo os pára-quedistas civis já bre-vetados pelo Aero Clube do Brastle os que, de futuro, o forem sendo.Semelhantemente, porém no planonaciia.ii*;; z Associação Brasileira deAviadoras deverá reunir as* ayla»úoras brasileiras brevetadas ocwAero Clubes de todo o pnls.

A Iniciativa é do maior alcanc;em ambos os casos .visto que .nemuns,* nem outras possuíam até ago-ra voz coletiva para' fazer-se soh-tlr através de uma entidade pró-pria, muito embora seus problemaso suas aspirações sejam tão, relê-vantés quanto o dos pilotos brasi-leiros que, todavia, têm já sifas con-gregaçoes ça. sede dos próprios Ae-ro. Clubes, espalhados, pòrrtodd.oterritório.nacional, > .

Os principais objetivos da Asso-ssiação Brasileira de Aviadoras par-tlcuiarmente, serão êste dois: esti-inular a ampliação do quadro demulheres brasileiras na aviação des-portlva c pugnar pela garantia daseu acesso a postos da aviaçSo pro-flssional

Quanto à Associação Carioca daPára-quedlstas Civis, o seu fim pri-mordia) será. o de obter, no pais, aregulamentação de suas atividades,e, no exterior, através da F.A.I.,cujo representante em nosso terri-tórlo.é.o Aero.Clube do Brasil, aoporturadaiic.ds ctjrnpétir com oapára-quedlstas de outras terras noplano de atividades desportivas in-terpaclonais, tais como estabel.ei-mentos de. recordes, concursos, ete.

Que se concretize pois, a funda-ção destas duas entidades, é cer-mente o qi*ç desejam todos aquele»que tém-consciência plena da res.ponsabllldade do nosso pais no ae»;tor.do desenvolvimento,-da fvgàçgg-;mundial. . * ,, ."

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CORREIO PA MANITA — RálmiDi. 13 <le Maio fle 10502.° 5ecçõv

GUERRAO MOMENTOSO PLEITO A REALIZAR-SE NO DIA 17, NO CLUBE MILITAR

O ministro recomenda aos generais, comandantes de corpos, chefes e diretores de estabele-cimentos e repartiçõesrque facilitem seus oficiais — Transporte para os eleitores — Prós-segue a propaganda das duas correntes — Carta do general Estillac —* À Páscoa hoje ndVila Militar, Deodoro e Realengo — O aniversário do comandante dos pára-quedistas —Com ó ministro o Brigadeiro Eduardo Gomes— Os festejos nos "Dragões da Independência"

— Homenagem ao general Trajano — Atos do poder executivo .;' .Dia a dia cresce o entusiasmo em

torno: das duas chapas — GeneralOsvaldo Cordeiro de Farlas-GencralOtávio Paranhos e general NewtonEstillac Leal-general Horta Barbosa

-lançadas para as eleic-Ses a reali-Sarem-se no dia 17 do corrente, noClube Militar. Ambas as corren-tes estão trabalhando t-i-rnslvamen-te. As altas autoridades militares,por sua vez, tudo vêm fazendo para

que-o pleito que se vai ferir, aliás,!in considerado o maior de todos pois

.n8o-.se tem noticia de outro comtamanha móvimehtaçüó e. Interesse;tudo, transcorra dentro dâ ordem eda disciplina. .; Ataida - ontem, a propósito ,do as-minto, o ministro da,Guerra, ge-neral Canrobert Pereira da Costa,baixou uma nota, na qual "recojmonda aos srs. generais, comnndan-' tés de corpos, chefes de estabele-

. clmentos e repartições que facilitem.. aos' Seus oficiais o comparecimento

ao Clube Militar, no dia 1.7 do cor-jente, quartMeira, das 9 às 22 ho-

.rias,.quando se realizarão as ciei-çfles ;da referida associação".' .

-ÜRAESPORTE PARA OS EfcEITO-¦' HES DO CLUBE -MILITAR

Para aB elelçBes no 'Clube Militaros elementos que apoiam a chapagenerais Cordeiro de Farias-Para-nhòs. têm o prav.er de pflr a dis-" póslcâo dos sócios do Clube Militar¦a Excelentíssimas famílias, que re-

. stdam ou trabalhem ria Vila" MUI-tar,-2 ônibus com capacidade para

180 passageiros e que, saindo da fren-, tõ'âà Quartel dó Batalhão Escola de: Engenharia, dlri?lr-se-5o ao Clube..no .-seguinte horário, em que sc.revezarão:'V(la

Militar - .8 hotas — 9 horas-r- 11 horas — 12 horas — 14 horas

;¦ — 15 horas — 17 horas — 18 horas.• Clube MUltar — 930 horas — 10,30

,-horas — 12,30 horas — 13,30 horas.-.— 14,30..hc-as — 16,30 horas — 18,30

horas — 19.30 horas..

GENERAIS rÒ<?DEP>6 DE FARIAS.'.;,.. ^-PARANHOS

.7A .Comissão de propaganda dachapa generais Cordeiro de Farias

, Paranhos ^jede-ros a publicação do,"seguinte: , ¦'¦" j dois meses da cam-'

p nba para as eleições do Clube.-Militar, esta comissão suspendeuInteiramente sua propaganda Jorna-li*»'lca. ,'•-•;

Esta fâra sempre orientada, denossa' parte, telas mais elevadasnormas de, ética. Evitamos qual-quer! xtráter individualiza nn dl-vnlgacão do apoio recebido. Exclui-tros o: aspecto personalista no querpcoelta à énmnosinão fia fíhaoa par-tidíria e aos oropósltos visados pelafutura "diretoria. Em. relação aos* (11-ti-ios. enceramos realmente comoS!»ndo üt> ;tôda nossa classe os ob-,jetivos' que süo comuns às duascorrentes, partidárias; somente con-sideramos .exclusivamente nossos ospropósitos distintos que movem osQne apoiam a chapa encabeçada

1 peto genc-al Cordeiro, de Farias, òsei-ais Já foram dfclarados por êslc

•¦ ilvstre chefe dó Exército. Não lm-' pHmimos feição preponderante a

oualquer j-jrupo na organização da.eriapa..que mereceu atenções parti-

a culares concernentes ao' pessoal dareseiíva. da Aeronáutica e Marinha.

! p-aagistêrió, serviços e armas do. Exército ém seus diferentes postos.

.- Impedimos' sempre o debate através.. d-s imprensa e dela não nos servi-'

mos para fazer acusações: tal como'j em oitasiües passadas, nossas decla-!- rações, como as que foram acima!.; ex-presas, definem exclusivamente!': uos?» -atitude,1' sem qualquer Intuito| de.lhes dar sentido ou Interpreta-i ção diversa da que nos diz respeito.,_a ¦ Embora 'assim

tivéssemos procedi-h do. prevaleceu, o desejo generaliza-

do de conduzirmos ainda com maior; serenidade esta campanha eleitoral;, oo Club», Militar, restriwirindo-a ao8|toífij i^írno' de seus comoorientes.'

,."£) Clube deve ser um prolonga-meqto' rio nosso lar" acentuou o'éjimb. sr. general Cordeiro dc Fa-

rJ-Ja-s -no manifesto dirigido aos só-CiOS. ¦' ,'

a

-Petornando a esta coluna Jorna-lltlca, quando faltam apenas qua-t'o dias para o pleito, quizemos ex-plicar a suspensão de nossa propor

.pand-i, pelos Jornais, agradecendo¦sinceramente à direção e aos auxi-; I I'arês deste diário sua generosa aco-I lhida e transmitir áos' prezados ca-.- r-aaradas do interior o nosso profun-,ío.reconhecimento pelo apoio rece-

: bido, no qual sentimos vislumbrar:; a vitória pelo expressivo Índice ai-| rançado com a solidariedade de 60%'¦ ile capitães e • tenentes, conformeI*. verificação ,dos votos' já recebidosa'; do interior. ..,...--

¦V, Aos sócios residentes nesta capl-'. tal è em Niterói dirigimos caloroso'. Boélo no sentido de que compare-'a- çam no dia 17 do corrente (ouartaI letra), -entre 10 e 21 horas, à sedefi do Clube,.Militar,1 quando será con-!?' afigrada . definitivamente' a vitória

d» -chapa encabeçada pelp general• Cordeiro ile Tarla-á,* na málor cam-panhi eleitoral de nossa associaçãode-olasse'';--"--'' •¦" ,- .-- \-

¦¦ ,'ESTILLAC LEÍL-HDRTA¦'¦-',; BARBOSA ¦

A comissão de propaganda da•cliaoa .Estillac Leal-Horta Barbosapede-nos' a nubllcação do seguinte:

"A Assistência e-n Mutuaria süodõls serviços especiais do Clube Ml-litar que- açxigem'* dos seus diretoresconhecimentos; especializados do as-simto respectivo.

TFomos, por. êsse motivo, buscaro general Ledii dg Campos Pacca eo ' Coronel Adalberto Dlniz. ambosbastante conhecidos nos meios mi-Jltares e particularmente na adml-nlstraçSo do nosso clube, para indi-cá-los como candidatos aos cargos'-¦tíe1 "diretores,

respectivamente, daMutuária e da Assistência. .

.-.ÕÚgeneral Leon de Campos Pacca,já foi diretor da alfaiataria e é atu-nlmente auxiliar da atual diretoriada Caixa Mutuária. Na qualidde detesoureiro dessa caixa vem contri-bulndo eficientemente com o seuesffirço e a sua dedi,cac{io :para

do a poder, em pouco tempo,' au-•mentar de CrS 1.600,00 para Cr$ ..3.500,00 o pecúlio do sócio.

O coronel Adalberto Diniz hámuitos anos se dedica a assuntosdessa especialidade para que estáindicado e tudo faz crer que levarápara a Assistência uma grande ex-pertencia adquirida no exerciciode funções semelhantes em outrossetores.

Tanto o general Leon Pacca comoo coronel Adalberto Dlniz são ofi-ciais da reserva e dispõem do tem-po necessário para o exercicio detão árduas funções.

Estamos "convencidos' de que fo-mos felizes na escolha e que tam-bém desta vez encontramos os ho-meiis Dará' os Cargos-.

Alertamos - aos companheiros queapoiam à "Chapa Estillac Leal-HortaBarbosa para o fato de se tornarnecessário manter a unidade da fu-tura administração e que, por isso,devemos cerrar fileiras tanto paraa eleição da diretoria e conselhoscomo para a eleição dos diretoresdos serviços especiais: Carteira Hl-uotec-VIa, Assistência e Caixa Mu-ttiíria".

.CARTA DO GENERAL ESTILLACLEAL

Em' resposta a carta que lhe en-dereçou o general Cordeiro de Fa-rias, e que divulgamos nesta seção,o general Estillac Leal pede-nos quedivulguemos a seguinte missiva:

í"o de1Jan£ro.Jlcdei!maio^deemmmmmm^Cqrdeiron Sul. Onue iiuil-

P* ^H^TTcoXi^ofim emídlfô? há tempos éoncedida

To Sovê™hdostCEs?ados Unidos

Antes mesmo de abrir a sobre£0 Govêrno-dorEsíadosUnidos

me',11 Quartel General Já me'.haviaIHeirado do seu conteúdo pela im-•mensa de Porto Alegre.PrA

minha propaganda está,aj=argode uma ampla e conhecida Comissiode ninha Inteira confiança.d

AJnílto que você tenha PV°«<»>d°da mesma forma, e que. como eu.

jamais tenha procurado, civis ou

militares nesta campanha do Clube

, MQuanto

ao teor danota aue pare-"Nòs últimos dois meses da «im- ce ihe ter desgostado, você na

çe" ' " concordar oue êle visava obter um

melhor andamento para um proje-to que, como você mesmo diz emlua carta, é do maior interesse paraò" militares. Posso lhe informar quenão foi visando associar seu nomeao do senador em causa. mas. sim.

o inverso, ôu seja. lembrar a essesenador que havia bem perto decf um filho e um dileto amigo, ço-nSòreá do Interesse legitimo dosmilitares para com o referido pro-jeto (oue manda estender a todosÍs militares os benefícios da cha-

mada Lei da Praia), filho e amigoíiue se consultados, fatalmente pro-curariam evitar, já não digo o pa-recer contrário que foi dado. maso próprio pedido de vistas.

Tenho lido tôdas as, notas de pro-paganda de minha candidatura de-

pois de difundidas, inclusive estabue tanto o aborreceu e. meu caroCordeiro, estou de pleno acordocom tôdas elas, visto não se afãs-tarem das diretrizes por.mim traça-das no inicio da campanha.

Mas; o que a sua carta mais fnsa.não 6 tanto* a nota e sim o quevocê julga ser um "deliberado pro-positd inconfessável de cisão noselo. do. Exército".

;é *p-a»sivel que elementos maisapaixonados tenham dado lnterpre-tação diferente daquela a que real-mente, a nota visava.

Não quero, entretanto, perder aoportunidade que você me ofereceue, por isso espero que use o gran-de número de amigos que, em suacarta diz possuir entre os congres-sistas, no sentido de o: ter de cadaum, o maior interesse para um rá:pldo andamento favorável, não sodesse projeto como, também, dosoutros, em trânsito no Congresso,visto serem todos eles do legitimoipterêsse dá nossa classe.

Espero que as acerbações. as pai-xões, e as falsas interpretações in-conseqüentes dos nossos camaradas,jamais conseguirão abalar a nossavelha e sólida amizade e que nãosejam vistas nas divergências quepossamos ter na direção do Clube,propósitos ou oossibilldades de cisãono Exército. Séria uma tempestadenum copo dágua.

Finalizando, também não me sen-tirei diminuído se por ventura vocêfôr .o escolhido pela vontade cons-ciente e livre da maioria dos só-cios do Clube Militar no próximopleito de 17 do corrente, e fiquecerto de que, se isso acontecer, eue todos os que em mim votaram,cerraremos, por certo, fileiras aoseu lado e nos constituiremos emseus mais dedicados auxillares nadefesa dos legítimos interesses dosnossos companheiros, sob o teto tra-'diclonal

e KOHrãdo do nosso Clube.Não vou dar conhecimento, desta

carta ao ministro, mos vou publi-cá-Ia depois de você dela havertomado- conhecimento.

Com Um "bem apertado abraçodeste seu velho amigo dos bons emaus tempos, continuo como sem-pre, ao seu inteiro dispor. — New-ton Estillac Leal".

PÁSCOA DOS MILITARES HOJENA GUARNIÇÃO DA .VILA.

. DEODORO E REALENGO

O abade d. Martinho, do Mosteirode S. Bento, especialmente convida-do pelo general Souza Dantas, pre-sldlrá hoie. às 7 horas no QuartelGeneral da 1." Divisão de Infanta-ria, a Páscoa dos Militares da Vila.Deodoro e Realengo. O altar paraa missa campal será erigido na par-te central da escadaria que dá aces-so ao referido Q.G., conforme temsido feito anualmente, e os oficiaisc praças e respectivas famílias que.voluntariamente .comparecerem, se-rão dispostos em dois aerupamen-tos: comungantes e assistentes. .' O ato que deverá se revestir deInyulgar brilho, contará com a pre-sencá de altas autoridades militares,civis e csclesiásticas, notadamente.

za Dantas e Jaime de Almeida ejornalistas.

O general Souza Dantas, coman-dante da 1». D.I.. multo se empe-nhou no sentido de maior -brilhan-tismo da f-estividade chico-religiosaque, depois de uma preparação es-piritual metlculosa> hoje se realizaem todo seu esplendor. -A Páscoados Militares êste ano será a ex-pressão verdadeira de demonstra;ção de fé. Uma comissão de senho-ras de oficiais está encarregada daornamentação na sala do ServiçoEspecial do Q.G., onde.após a missacampal será servido um lanche atodos os presentes. Com os milita-res. farão também a sua íáscoa asprofessoras e os alunos da EscolaMunicipal "Rosa da Fonseca".

Convite aos evangélicos — Sãòconvidados, por nosso Intermédio,pelo general comandante da 1.*D.I.. os militares da guarnição, quesejam evangélicos de qualquer de-uominarão, para uma reunião espl-ritual, às 6.30 horas de hoje, no sa-lão de cinema do Regimento Sam-paio. onde serão apresentados aocapelão pastor Ernesto Juvenal. '

ATOS DO MINISTRO DA GUERRAO ministro, por d-espacho de on-

tem, resolveu: conceder autoriza-cão ao Departamento de Desportosdo Exército, para enviar à cidadede Juiz de Fora, Minas, uma equi-pc representativa daquele Departa-mento, constituída de oito oficiais,2 sargentos. 8 soldados e 16 animais,a lim de concorrer ao concursohfpi-co que ali se realizará comoparte das festividades comemorati-vas do centenário daquela cidade:nomear para as comissões desportl-vas abaixo, os seguintes oficiais:ten. cel. Enio da Cunha Garcia,para a comissão de Hioismo: capi-tão Eric Tinoco Marqu-es. para acomissão de esgrima: e l.° tenenteHaroldo Pinto Paca, para a comls-são de nUetlsmo c jogos: exoneraro coronel Djalma Dias Ribeiro, dacomissão de hipismo; o major Al-varo Luiz Arêas, da comissão deesgrima e o major Friti de Aze-vedo Manso, da comissão de aUe-tismo e joi»os; conceder prorroga-ção de trinta dias no prazo paraentrega

'de um I.P.M. de que seacha encarregado o capitão EdgarMelo. do 5.-» R.I.: mandar publicar,na integra o parecer n. 67. de 16-III-1950 .do Consultor Jurídico doMinistério da Guerra.

PRESIDENTE DA ACADEMIABRASILEIRA DE MEDICINA MI-LITAR O GENERAL MARQUES

PORTONa última reunião da Academia

Brasileira de Medicina Militar foieleito seu presidente o general Mar-ques Porto, diretor de Saúde doExército e um dos membros titu-lares e fundadores da Academia.

Ontem esteve na D.S.E. uma co-missão do m-remò sodallclo. ch-eíia-da pelo Almirante Heraldo Maciel,presidente em exercício, que foi le-var ao novo presidente a comuni-ração da sua eleição e -combinar aposse que ficou marcada para o dia31 do corrente, com a solenidade decostume.

UNIFORME DO DIAA Secretaria Geral do Ministério

da Guerra designou para o dia 14do corrente o 5." uniforme; e parao dia 15 o 4.? uniforme.

AS COMEMORAÇÕES DO ANIVER-SARIO DA ESCOLA DE

PÁRA-QUEDISTAS- Por moUvo do seu aniversário na-

taIi>cio que transcorre hoje. Qx co-ronel Nestor Penha Brasil, coman-dante da Escola de Pára-quedislasfoi alvo.. ontem, de uma significa-tiva homenagem da parte de seusoficiais, que, reunidos em. seu ga-binete de trabalho, o saudaram efu-sivamente. oferecendo-lhe uma lem-branca. Em nome dos presentes eno' seu próprio, falou o subcoman-dante da Escola, major Alfredo Soa-res" Ribeiro que. após .ressaltara osméritos do aniversariante, ofereceu-lhe um custoso mimo. O coronelFenha Brasil, emocionado com o ges-to de seus subordinados, respondeuagradecendo sendo, por fim aoraca-do por todos. . _'

Hoje, o coronel Nestor Penha' Bra-sil oferecerá aos seus amigos, cbc-¦fes. colegas e camaradas uma re-ceoção no palacete de sua' residen-ola, no Ipanema, tendo sido convi-dados para a mesma elementos dedestaque da alta sociedade carioca.

O MINISTRO NA "..I.E.

O ministro da Guerra, generalCanrobert Pereira da Costa, estevena manhã de ontem, na Escola deInstrução Especializada, do coman-do do coronel Américo Braga.COM O MINISTRO O BRIGADEIRO

EDUARDO GOMESO ministro Canrobert Pereira da

Costa recebeu ás primeiras horas danoite de anteontem, em seu gabl-nete dè Irabalhu o brigodíiro Eduar-do Gomes, que se fam'a acompanhardo seu ajudante de ordens.

APRESENTOU-S1; O GENERAL'LAMARTTNE

Apresentou-se ao ministro, ontem,por ter regressado no dia 8 do cor-rente das inspeções as CC.RR. eI.T.G. das Terceira e Quinta Re-giõés Militares o general LamartinePaes Leme.

da República, . autoridades civis emilitares, Jornalistas e famílias dènossa ajta sociedade. Do grandeprograma organizado sc destacamdois concursos hípicos para oficiais,subtenentes, sargentos e - praças;canção do Regimento, pelas praças.Por último, terá lugar unia; reuniãorio sâlãb ,de .honra,. para; distribui-Cão de prêmios, a qual será prece-dida de uni discurso do coronelJandlr Galvão, comandante do Re-glmento. Uniforme: 4.»

CONCURSO DE ADMISSÃO AE.T-.E. .

O departamento cultural do ClubeMilitar, por nosso intermédio, co-munlca aos associados do Clube,que as inscrições.ao C.P,C.A;E.T.E,encerrar-se-ão depois; de - amanhã,dia 15, às 18 horas... =.SERVIÇO JUPtpiCO DO CLUBE

• MILITARO Serviço Jurídico do Clube Ml

litar, por nosso intermédio, "co.munlca áos associados que o Cen-selho Especial de Justiça da 2.»Auditoria Militar ontem reunidoabsolveu, por unanimidade de votos,o 1.*» tenente do Exército Braz Odo.rico da Silva, possuidor de cercade 80 elogios, dos quais a grandemaioria são individuais.' A defesafoi feita peio dr.' Silvio

'da CunhaSantos, advogado adjunto desteServiço, oue demonstrou, diante dáprova, farta e robusta dos autos,a Inocência absoluta do referidooficial, e aue nem mesmo se con-figurou qualquer esoécle de delito.Rio de Janeiro. 11 de maio de 1950.(a.) Antônio' dos Santos JaclnthoGuedes, chefe do Serviço Jurídico".

HOMENAGEM AO GENERAL TRA-JANO DE OLIVEIRA

Os oficiais e funcionários civis queservem na Diretoria.de Obras eFortificacões do Exército e n°s seusórgãos subordinados, prestarão hojeàs 10 Horas e trinta minutos na-quela Diretoria, uma. homenagemao seu diretor general Trajano deOliveira, cujo aniversário natallclodecorre a 14 do corrente.. Em jio-.nedos manifestantes falará o coionelPaulo Mac Cord, ohefe da ComissãoEspecial de Obras ri. 1. .

DESPACHOS DO CHEFE-00D.G.A. .

Pelo chefe do Departamento Ge-ral de Administração foram deferi-dos os requerimentos de SalvadorMoreira de Souza* Lima, Emanueld'01iveira, Manoel Jales Pontes, An-tonlo. Rodenbuch, Deoclecio de Sou-za Bueno, Abdlas Ferreira Rodrl-gues. Mario Uümts da Silva, Amé-rico Ricardo. Adir Figueiredo Mon-tenegro, Jairb Batlstão, MaxlminoCoblanchl, Cosme Damião Gomes;Fernando Pires. Besouchet, ClovisGonçalves. -Ismael Gòriçáives, LuizPadila, Jósê Francisco. Pombo doAmaral, Alfredo Henrique Cham-poudry, Benedito - Borges, Alexan-dre Gomes da Rocha, ;Darlo PiresMachado,: Jorge Honorlo Bezerrade Menezes, Oscar Alves de Olivéi-ra. Arthiir Carvalho da Rosa. Joséde Araujo; Gastão Goulart, HugoFaria,' Alberto Marques Lima, Al-cldes Homaz de Aquino. Vh-gollnoEsmanhoto, Genefredo Monteiro,João Ferreira, José Bustamante daLuz,.KJeber Jordão.-.çyipjíò. Vjrgi-nio de Moura .Sobrinho;: Indeferidoso de Sebastião . Costa de Almeida;at-quivadçs.osíMc João 'Batlstla Má.ciei Monteiro. 'Adriano Antônio LealJosé'Soares dc Albuquerque.. JoséMaraviseskU . . Francisco.-- HenriqueSlilben,.Filho' e. Miguel, CarneiroPereira Pires. .', '.,.' , ....

CHAMADOS ÓS OFIÒIAIS -IN6CR1-TOS NA AQUISIÇÃO; BE MATE-

RIAL TÉCNICO, ...,.;.O Departamento Técnico . e de

Produção do Exército solicita, pornosso intermédio, o' cómparecitrien-to -com a possivel urgência, dos Ofl-ciais inscritos pára aquisição de má-terial técnico. - .

desenvolvimento do serviço de mo- > os generais Zenóbio. da Costa. Sou-

ANÁLISES E LICENÇASDE '

.PRODUTOS FARMACÊUTICOS

Registro de ' Marcas e PrivilégiosProcessos administrativos em geralPAN-TÉCNE LTDA.

Farmacêuticos: Alvarò VargesDiretor-Geral

Prof. José Ferreira de SouzaDiretor-Juridico*

,R. Quitanda, 3 — 12.° — Tel. 32-6548 — Rio

1." CONGRESSO DE HEMATOLO-GIA E HEMOTERAPIA

Foi designado o capitão médicoJoão Maia dc Mendonça para re-presentar o Corpo de Saúde doExército junto à Comissão Executi-va do l." Congresso Brasileiro deHematologia e Hemoterapla.

REQUERIMENTOS DESPACHADOSPe-k) ministro foram d-eferldos os

requerimentos de Alberlino RufinoVieira, Armando Siciliano. EdgarHecker de Abreu, Francisco Barrosode Souza. Gabril d'Anun7.io Agos-tini. Teodoro Rocha. Vauban de Me-lo. Lucla Muniz Freire. Alberto JoséEmilio & Cia. Ltda.. Cia. Brasi-leira de Cartuchos e Indústria Na-cional de Armas. 7

CIRCULO MILITAR DA, VILAA diretoria -convida os associados

e famílias para assistirem a umespetáculo de "Mágica e üusionis-mo', que será levado a efeito nopalco do- tínema pelo famoso má-giro internacional, professor Henryde Loré. hoje, dia 13, às 20 horas.

O ANIVERSÁRIO HOJE DOS"DRAGÕES DA INDE-

PENDÊNCIA"Transcorre hoie, o 142." aniversá-

rio de fundação do Regimento deCavalaria de Guardas — Dragõesda Independência, cuja data seráf-estivamente comemorada, emi seuquartel da-Avenida Pedro Segundo,em S. Cristóvão. Os festejos con*tarão rom a presença do presidente

• A NOVA SEDE D' "/.. LiSFESA.NACIONAL"-..: ..,.+

A Revista "A ¦ Defesa Nacional'acaba de transferir a sede da suaCooperativa e Redação para ò 3;»pavimento da Ala Marcilio Dias darüa Visconde dn Gávea.

-I.P.M.O ministro concedeu prorrogação

dc mais trinta dias po prazo para;entrega de Um inquérito policialmilitar de que se acha. encarrega-.do o coronel Leonidas de Ltma<Botelho.CLUBE MILITAR DA RESERVA DO

EXÉRCITOCorrêa Lima — A Comissão Or-

ganizadora dos festejos em home-nagem ao patrono e fundador doC.O.R. reunir-se-â segunda-feira.dia 15 do corrente, ás 10,30 horas,na sede ido C.M.R.E. — Av. Gra-çu Aranha, 19 — 4." andar, sala 404.,

•Sorvete Dançante — A Secreta-ria do C.M.H.K, avisa nos senhoresassociados que as reuniões dançall-tes.que vinham sendo realizadas se-manalmente, ria sede do Clube cs-

.tão suspensas alé o término dasobras no salão.

Departamento Médico — Duranteo mês de-abril p. lind. u Departa-mento'Médico dò C.M.R.E. quefunciona diariamente, dás 11 ás 14horas, na Av. Graça Aranha. 19 —4.*° andar, sob a direção do dr.Lauro Studart, teve um movimentoIntenso.

Em resumo, foram feitas 14 con-sultas, aplicadas 15 injeções, intra'-musculares e 3 endovenosas, 6 apll-cações de estreptomicina c 2 dc penicilina. 4 curativos e 14 aplicaçõesde raios infra-vermelhos.

Moraes, do Quadro Suplementar Ge-ral (Diretoria do Material Bélico)para o Quadro Ordinário, sendo cias-slflcãdo no Í0.° Grupo de Artilha-ria a Cavalo.

O tmipnle-^nrnnei da Arma rieInfantaria, Danton Braga Benltes,do Quadro Suplementar Geral 12.*Circunscrição de Recrutamento),para o Quadro Ordinário, sendo cias-sificado ro II-6.° Regimento dc In-fantaria.

O tenente-coronel da Arma dcCavalaria José Publlo Ribeiro doQuadro de Estado Mplor ¦ da Ativopara o Quadro • Ordinário, sendoclassificado no 11." Regimento dc.Cavalaria. ,

O tenente-coronel 1a Arma deArtilharia", Carlos Alberto Coelhodo 10." Grupo de Artilharia - a Ca-valo' para o 3.» Regimtíito de Arti-lharia a Cavalo.

• O tenente-coronel da Arma.deArtilharia Henrique Geisel do Quardro Ordinário (1-6." Regimento dèObuzes) para o Quadro Suplemen-tár Geral.

O tenente-coronel do Arma deInfantaria,' Hugo de Faria, do Qua-dro de Estado Maior da Ativa parao.Quádro Suplementar Geral. .

.- O tenente-coronel da Arma deCavalaria, Onesimo Becker de Araújo do Quadro -Ordinário (11.° Regimento de Cavalaria) para o Qua-dro Suplementar Geral.

Transferir por Interesse; próprioO-majpr da Arma. de.,Cavalaria

Irzri Sardemberg do Quadro Or:dinário (2,a> Regimento de CavalariaMotorizado) para., o Quadro- -.fiuple-mentar Geral y. » :.-¦•'..•

Transferir por necessidade do sèr-viço — O major da Arma de Ca-vaiaria Osirls Denys do Quadro Or-dlnáriri, (11.» Regimento de Cava-laria) para o Quadro SuplementarGeral. '.'.•- -' ¦" ' ¦ ' •' '."¦'.¦ — O' niájor dá Arma d*^infanta-ria Dávlrio-Ribeiro de Serina Filho,do! Quadro Suplementar Geral (Dl-retoria ' de ' Motomecanizáçfio) parao Quadro Ordinário, sendo classl-ficado no 14." Regimento de Infan-tarja. ¦'.:.. . ¦

Transferir para a Reserva do Exér-cito — O coronel da Arma-de Ca-vaiaria Ernesto Dorneles,

O tenente-coronel da Arma deArtilharia, Alulzio Pinheiro Ferreira.

Transferir por interesse próprioO tenente-coronel da Arma deArtilharia. Raohael Ferrão Teixel-ra, do 1-3,» Regimento dc Obuzespara o 1-0.» Regimento, de Obuzes.

MOVIMENTAÇÃO DE* OFICIAISArma de Infantaria.Transfiro, por necessidade do ser-

viço; do Quadro Ordinário (Regi-mento Escola de Infantaria) parao Quadro Suplementar Privativo enomeio, para servir na Escola deSargentos das Armas (Auxiliar deInstrutor), o 1.» tenente Carlos Vlc-torino Mari ins Carneiro Monteiro.

- Transfiro, por necessidade dos»rvlço, do Quadro Ordinário (6.»Regimento de Infantaria) para.oQuadro Suulementar Geral -e no-meio para servir no Cehtrodè Aper-feiçoamehto e Especialização doRealengo, o 2." tenente" Q;A-0.Alberlo Faine.'

Transfiro, por necessidade dosc-rvlço, do Quadro Ordinário (18.»-Regimento de Infantaria) para oPuadro Suplementar Privativo enomeio para f.rvir na Escola Pre-parátórla de Porto Alegre (Insti-ü-tor), os l."s tenentes Túlio EnzoPinto Perozzi c Carlos Theodorode Albuqi'»roue. \

Em visla de ter sido nomeadopara serVlr no E.M A., conformepublicou o Boletim ri» 28-IV-1950.desta Diretoria, transfiro do Qua-.dro Sup^mbntar Privativo para oQuadro Sup^rrentar Geral, o capi-tão PnuJo';de Andn.de.

Torno sem efeito, por .necessl-dade do serviço, d exoneração tiasfunções oue exercia na 27.* Cir-cunscricâo de Recrutamento, publi-cada no Boletim Interno de 9-XII-1949, desta Diretoria, o 1." lenente^.A.O, Benedito Braz da Cruz. .,

|" Arma de Cavalaria.;| Transfiro por n»cessldade do ser-'

,yiçd;;do 3.°, Batalhão de ' Carros'-de'

iÇombáfe òárà a 4.* Companhia Mé-dia de Manutenção, o 1." tenente

FranciBCO.de Paula Veloso da Fon-seca. '" ;ia — Transfiro, por necessidade doserviço, dò Quadro' Ordinário 114.»Regimento de Cavalaria l para oQuadro Suplementar Geral e no-(nelo para servir como Ajudantetie Ordens do Exmo. sr. generalde Brigada Corlolano de Andrade,o capitão'Paulo, Gouvéa Souto. \

Transfiro, por Interesse pró-prio. do Quadro Ordinário (Grupode Reconhecimento Mecanizad) paraó Quadro Suplementar Geral c. no-meio* pa-fa' servir tia Escola Militardo Rezende (Auxiliar de Instrutordo Departamento de Educação Fl-tica), o 1." tenente Ves)5asiano deOliveira Santos.'

O .Oficlsl acima deverá aguardarna Unidade a chegado dc.um subs-tituto. , - - '.

Arma de. Artilharia.

VIDA COMERCIALCÂMBIO

Ontem, ésse mercado lunc-onoucalmo tendo o Banco do BrasU ofl-cializsdo as segulnt-es taxas:

Libra . . . . . ,.Dolai- . . . . .Franco suíço , .P-eseta . . .

", .

Escudo ....Peto uruguaio .Peso boliviano .Peso argentino .Soles (Peru) . .Franco francês .Franco belga . ...Coroa sueca . .

'

Coroa dinamar-quêsa .....

Coroa Techeco-Eslovaca ¦ . ¦

Florlm .....s O ll R O

Ontem o Banco do BrasU.: lixoupara compra ouro fino 1000/1000 opreço de Cr? 20.8176

Vend. Comp.52.41-50 51,4640lft.72 18^84,3995 4,28441.7096! -0.6572 0.63346.9482 6.7080U.4I572,0818 2,04002 88 ~"OÍ0533 0,05250,3778 0,36423.6209 3.3351

2,7343 2,6363

0,3744 . 0,36764,9215 4,8210

. CAMARA SINDICAI.CAMBIO OFICIAL

(Dia 11-3-950)Nova Yoark .- . . •- ! 18.72 :T; Eslováquia . — '¦ * 0.3744França . * *. . ¦•"¦ '—** -''¦ 0,(1530Londres-. ..'.••• •: '— ¦ -82.4160Suedá'. ; .".* ,* * '— - ' 3.6209Portugal ;•. ;'.

' —' 0,6636Belgiéí (franco) ' - — * 0,3778Holanda .... — - 4,9196Suíça.-. . t:-,-¦¦ ¦— . 4,3977Dinamarca.¦¦',-., —'•'¦ 2.7353Canadá .... 17,00

13 Idem, 1.» série, 5%.' a 188.00 Pgnalr .430 Idem, a J??.M424 Idem, 2.* série, 5%, a lol.OO711 Idem, 3.» série. 5%, a

19 Pernambuco, 5%, a14 E. do Espirito Santo,

Cr? 500.00, 8%, a ....117.S. Paulo, 5%. a ....

18 ldcm, Uniformizadas,69 ldcm,-a

153,0048.00

4-10,00202.00

Ações de bancos:10 lnd. BrasM, pref., a

Acues de t-om.iannias;25 Uttrag,iz, pref., a ..

500 Paulista de Força eLuz, nom,,

100 Mesbla, a ,.-.400 Marvin, a ....:

Debentures:250 Banco Lar Brasileiro,

- S%.. a'.76 Cia.-' Cervejaria Bra-•' hma, 8%,

Vendas Judiciais26 Apoli-bes Div. Emis-

sões. nom., 5%, a ..'2 Obrigações de Guer-,ra, Cr? 100,00. 6%, a

3 Idem, Cr? 200,00, a ...3 Idem. CrS 500,00, a.-..3 Idem. Cr? 1,000,00,; a

960 Ações" do Banio doBrasil, a .¦,'..-..

835,00830,00

135,00

170,00

200.00300,00382,00

197,00

1.010,00

732,00

73,00147,06367,00742,00

530,00

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDRES, 12

Abertura e fecha-cbamento:

Londres £/ ' NovaYork á vista por

Rio de Janeira à', vista por £ (?) .

Gênova á vista. por£ (Lira bloquea' do) nominal . . .

Montevidéu á vistap/ £ (P.) .trans-fcrenclal . . . .

Canadá à vista por£(?).....

Berna à vista p/ F.Amsterdam á vista

por £ (K.) . .Pari-? á vista por(F.)

Bruxelas A vistapor (F. G.) . .

Estocolmo á vistapor £ (K.) . .

Copenhague à vis-ta por £ (K.) ,

Oslo á vista por£ (K.) . . . .

Madri à vista por£ (P.) ....

Lisboa á vista porEsc. .....

Praga á vista, por£ (K.). ....

B. Aires á vista .

2,79,87 2,80,12

- N/c.

1780 1800

6,72

3,082512,26

10,65

981,00

139,90 140.10

14.47 14,50

3,077512,23

10,63

979,00

19,32

.19,98

19,36

20,02

N'C

80,39 80,65

N/c.N/c.

.3*V/

mg

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DIRETORIA DO PESSOALATOS DO PODER EXECUTIVO 7O presidente da República resol-

ve: — Mandar agregar: — Ao res-pectivo -Quadro o capitão dá Armade Infantaria Affonso de MouraCastro. .

Classificar por necessidade do-ser-viço — O coronel da Arma de In-fantaria. Floriano de Oliveira Fariano 8.? Regimento de Infantaria, re-tifleado assim o decreto de 5 de abr(lfindo, relativo a êste Oficial. :¦

O coronel dà Arma de Cavala-ria, Oscar Fernandes da Costa, no1.» Batalhão de Carros dé Combate.

-—O tenente-coronel da Arma deInfantaria, Edgard Alves" RibeiroDuarte' no 13." Regimento de Infaii-taria.

O tenerite-coronel da Arma deCavalaria, Adhemar PavSo Martins,no 2." Regimento de Cavalaria Me-cftnl»3dÓ..."—

O major da Arma de CavalariaRubem Continentino Dias'. Ribeiro— no Regimento de Cavalaria deGuardas. ' • ,

'¦'. -O major da Ami» de Cavala-

ria Moacir Avellar Acquistapace no2.» Regimento de Cavalaria Moto-visado.

O major da Arma de.CavalariaHontil de Oliveira no ll.0 Régimenámento de Cavalaria. > ,

O major da Arma de Cavala-ria Antônio Alves Dias, no 8." Re-gimento de Cavalaria,

Nomear por necessidade do ser-vlco — O. tenente-coronel da Armadé Infantaria, Cesaí de Oliveira Bo-telho para aetvit na Diretoria deMotomecanização.

O major da Arma dé Infanta-ria, Antônio Tavares da Motta parasprvir na Escola de Sargentos dasArmas, sendo, ém conseqüência,classificado no Quadro Suplemen-tar Geral. -,

O major da Arma de Infantaria,Manoel Espedito Sampaio para ser-vir na Escola Preparatória de For-taleza, sendo em conseqüência, cias-sificado no Quadro SuplementarGeral.,., ,-,..v ; „ ,''-... -

Nomear por Interesse próprio —Q major da Arma de Cavalaria, Ma-noel Agenor de Arruda para.servirna-'2.*- Circunscrição, de Recruta-mento, sendo, cm conseqüência cias-sificado iio- Quadro Suplementar Ge-ral, ficando 'assim, retificado, o dê-creto de 12 de Janeiro último, re-Iativo a êste oficial:

Transferir por necessidade .do ser?viço — O coronel da Arma do In-

,• fantaria, JoSo Gomes Monteiro doQuadro Ordinário (8,-> Regimento de

I Infantaria) para o Quadro Suple-mentar Geral.

| — O tenente-coronel da Arma de' Artilharia, Leonldes Oicar Corria do

Transfiro, por necessidade do ser-viço — dp Quadro Ordinário (Regi-mento Escola de Artilharia) parao Quadnr Suplementar Privativo enomeio para servir no Colégio Míll-tar (Auxiliar de Instrutor), o 1.°tenente Odin Barroso de Albuquer-que Lima.

Transfiro, por necessidade doservfco;' do Quadro Ordinário (I-3." Regimento de Obuzes 105) parao Quadro Suplementar Geral e no-melo para servir como Aiudante deOrdens do Exmo. sr. general, deDivisão Newton EsMIlac Leal. o oa-pitão farcfts Kruchin. . ,Classifico, por necessidade doserviço, lio 2.» Grupo, de Artilha-r'a a.Cavalo 75. o capitão GualterGi.Il• - ¦-¦: • ¦ : ¦ .•*-'_•.. f"

O oftr'ol acinia permartecérá, deordi.m"do exmo. sr. ministro, adidoao Centro dc Aperfeiçoamento e Es-perlaMzaçiío do Realentío. atê o fl-nal do corrente ariò letivo!

Arma de Engenharia. ' ''

Transfiro, por necessidade do ser-viço, dn Serviço de Rádio do Exér-cito, (D Rd.Inf.) para a Diretoriacie Trans-nlssões, o 1.» tenente doQ.A.O.. A«fro<»lldo Jozende. i-Transfiro, por necessidade dos-?rvico. do Ouartel-General dá 1.»DIvlsJ/Ji de InCintsrla para o S. REx. (Div. de-Rd.' Inf.) o 2.» tèienteilo Q.A.O. MvipDias. f

Classifico, por necessidade do!!»rvico. no 4.» Batalhão' de Enge-nharla, p capl'So Rubens de MatosGomes, recentemente promovido.

PERMANÊNCIA DE OFICIALDe ordem do aiT. ministro, ò ca-

oitão ttt Arma de Artilharia Guai-ter Gfill. deverá ser Incluído noQuadro Siinlementar Geral c perma-necer no Centro de Anerfelcoamentoe Es"»claiÍ7.acão do Realengo, comoAuxi lar,de Instrutor do Curso deClassificação-Tle Pessoal, até que osresoectivos nuadros de efetivos se-Jam aprovados./quando. então, seráregularizada sua situafjão. s

. PERMANÊNCIA DE OFICIALPelo sr. ministro foram concedi-

dos dez (10) dias de permanêncianesta Capital, anos o trânsito, a fimde contrair matrimônio, ao 2.' ts-nente Jullo Mario Casquüho Car-doso.', em trânsito para o 13.» Regi-mento de Infantaria. ,

ADIÇÃO DE OFICIALDe ordem do sr. ministro, ,deve

ficar, adido a esta Diretoria,,aguar-dando nova comissão, o tenente-coronel da Arma de Infantaria Boarnerges Lopes César, -ultimamentetransferido do Quadro Ordinário(m-4,« Regimento de Infantaria)para o Quadro Suplementar Geral,

a DESLIGAMENTO DE OFICIALDesli.ro de adido á esta Diretoria,

entrando em trânsito, por, ter deSeguir destino, o 1.» tenente Q.A.O.Arma de Artilha-çla Domingos dosSantos, ultimamente transferido pa-ra a 2.» Circunscrição de Recruta-mento.

"MILITARY REVIEW" EDIÇÃOBRASILEIRA

A Biblioteca do Exército, distri-buidora no Brasil da Military Reviewestá fazendo remessa dos 4.000 as-sinantes da referida revista do nú-nero correspondente aos meses deabril c maio,

Dispondo ainda dc cerca de 100coleçães da Military Review, don. 8 agosto de 1945 ao n. * Julhode 1949 (a assinaturas anuais), comfalta apertas do q.710 de 1948, süge-re aos Interessados sua aquisição até31 do' corrente pelo preço antigo,de CrS 120.00 cada coleção (trintacruzeiros por assinatura anual).

, A partir de l.« de* Junho os pre-ços da Military Review.serão ma-jorados para Cr$ 45.00 por assl-natura anual, de acordo com Ins-t-uçOer enviadas dos Estados Uni-dns, '.'

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MONTEVIDÉU, 12.Fechamento:

Sobre Lcndvcs:Taxa de.compra 6.58.Taxa de venda

'6,72.

Nova York sóbre:Taxa de compra (P.), 271.00.taxa de venda (P.), 272,00.

Nova York sóbre:Cotações dadas, por bancos par-

ticulares.-

BUENOS AIRES. 12. '

,'Fechamento:

Sobre Londres:Taxa de compra (PO, 25,20.Taxa de venda (P.), 25,26.

Sobre Nova York á vista por. 1 dólar.Taxa de compra IP.), 900.00.Taxa de venda (FM, 901,00.

COMPRIAPOUCEf

da Dívida Pública pelovalor da Bolsa e com asmaiores facilidades depagamento.

•.' 'Procure informar-se

dos planos de financia-\ mento.

da ' •;

CARTEIRA DE TÍTULOSda

CAIXA ECONÔMICAAVENIDA TREZE DE

MAIO, 33/35 -.4.° andar

das 12 às 17 horas

Força *e Luz de ^Mi-

nas Gerais . . .Brasileira de Ener-

gla Elétrica . . .Docas de Santos,

port, . .... • ,•Idem, nom. . . . .brasileira dc Meias,

ord, ... ....Gaz Esso .. . ,.;- • •Cervejaria Brahma.

ord. , . • ¦ '"¦'•

Idem, pret. . .\.A.lnd. wlartins Fer-

reira ••••-,-Sul M.neira dc Ele-

tricldade, pref. . .ferro Brasllelüa . .MesblaCinema c Teatros de

Minas Gerais ...Fábrica de Papel.

Carioca1. . . • ¦ •,Açucareiia Vieira

• Martins . • • ,-Carbureto de CaloloPaulista de Força eLuz'

Utragaz. pref. . .Debentures:

Docas de Santos,¦ i% * * ¦ •' • • * :'*

.Banco Lar Brasi-; lelro ..;.••

Hotels Palace ...Letras hipotecárias:

Banco da Prefcltu-ra do Distrito-.-Fe-deral. ..'.;'. . .

Brasil . . .•-¦'-<«-". ¦¦

00,00 85.C0

200,00 195,00

220,00

IHO.OO190,00

ÓD0.U0.205.00

560,00. 500,00

- 330.00

ALGODÃO

200,00205,00 200.00•25C.00

135,00 ¦ 125,00'

850,00

220,00 ¦¦•¦-¦650,00 400,00

205,00 195,00190,00 , ; —

160,00 158.00

197,00 196,00720,00

0.00830,00

mm

Mercado estável e sem modifica-ção nos preços.

COTAÇÕES - Por 10 quilos —Seridó. iipo 2. CrS 185.00 a Cri187,90: tipo 4, CrS 180,00, a CrJ182,00. fibra média* - Sertões, tipo3 Cr$ 172,00 a CrS 173,00 - Ser-toes: tipo 5, Cr? 155.00. a CrS 157,00- Ceará; tipo 3, CrS. 1*72,00 a Cr|164,00; "tipo 3, Cr$-153,00 a Cr$155,00: fibras curta - Matas, Upo3. -Cr? 150,00 a Cr$ 162,00; tipo 5,não cotado -Paulista: tipo 5, Cr$138,00 a CrS 140,00.

K.M PERNAMBUCORECIFE, 12.

Mercado — Estável. 'COTAÇÕES — Por 10 quilos —

Matos: tipo 5; Cr? 175.00 e sertões;tipo 5, CrS 213,00.

Entrada- — Ontem, nada: detds1-. de a setembro de 11)40: 173.3-16.

Exportação: Nada..Existência: 690.

.Consumo: 700. . ¦;.; ,'.

.7 *7 v,;ESÍ7*S.*l'ÀUÍ.Óa-'':', ¦

Ofertas por 13 dias v'-. vv- í piA.12

'•;,.; V .-;>:!.CONTfíATO "B"

-•".-.. Abert. Fech.Em maio, 1950 . . .186,50 N/c.

VENDAS — Na abertura nada;no.fechamento, nada."-.. . .

Posição do mercado - Na aber.tura, estável; no fechamento está-vel. -.':;

OFERTAS DA BOLSAObrigações da União:

. Veno.

Stock Exchange da,Londres

Tesouro, 1932, 7% .Tesouro, 1939, 7% .Tasouro, .1921, 1% ¦•Ferroviárias, 7% .T-ssoufo, 1930, V7c .Guerra, CrS 5.000,006%

Idem, Cr$ 1. OOO.OO .Idem, CrS 500,00 . .Idem, CrS 200,00 . -Idem, CrS 100,00 . .

Apol. da União:Uniformizadas, 5% .Div. Emissões, nom.,

5% ..... .Idem, cautlIdem, port. ....Idem,. cautlRaajiisbamento, 5%

Apol. estaduais:Minas Gerais, 1%

port. . ,. ., . .Idem, nom: . .', .Idem, dec. 1177 . .Idem, 5%, nom. . .Idem, l,a série,Idem; 2,a série,Idem, 3.» série.Recuperação Econô-

mica, 7% 1." sérieIdem, 3.» série . . -.Idem, Popular, 57o .São Paulo, 5% ; .Idem. uniformizadas,8%'. .f. :-..:....Pref. de Belo Ho-

rizonte, 7% .' . .E dò Esp. Santo, CrS

300,00, 8% . . . -.Píir-nambuoo, 5% .

Pref. de. Niterói,iYcTr-y^yy.':'Rod. do E. do Rio

CrS" 600,00. TO. á .E. do Rio, eletrifi-

caçfio. 8% .... .Pref. de Campos,

Comp.CrS CrS

1.025,00900,00 800,00

339,00850.00865,00

3.750,00 3.740,00749.00 746,00

5%5%5-çr

760,00

760,00750,00,685,00675,00

600,00

647,00485,00190,00153,00157.CO

600,00400,00203,00

Ontem, encontramos esse merca-do em condições firmes, sem nego-cios conhecidos e com as cotaçõesacusando alta de CrS 1,00.

A ComissSo de Preço afixou parao tipo 7, por 10 quilos, a base deCrS 118 00 '

Entradas: .132 sacas; saldas: 3.602,sendo 2.352 para a Europa e 1.250para a América do Sul; consumo lo-,cal: 1.050; revertidas ao mercado:200; consumo local: 1.050; exlstên-cia: 667.640; despachadas para em-baraues: 53.602. ; -_..„„,„

COTAÇÕES — Tipo 3. Cr* 120,40;tipo 4, CrS 119,80; tipo 3,- CrS 119,20;tipo 0, CrS 118,60; tipo 7. 118,00;tipo 8, Cr$ tipo 8, CrS 117.00.

PAUTA - Estados de Minas Oe-rais, café comum, Cr? 11,70 e fi-nos, CrS 17,00 - Estado do Rio, comunsi CrS 11.60.

CAFE* A TERMOia BOLSA

Vend.Em maio. 1950 , . 120,00Em junho, 1950, . 121,50Em julho, .1950. . 122,00Em agosto, '1950. . 121,80.Em setembro. 1950 120,80Em outubro. 1950 , Sv.

Vendas: 5.000 sacas.Posição: Firme.

Maio, 1950 . .Junho, 1950 .Julho, 1950 .Agosto, 1950.Setembro, 1950Outubro, 1950.

Vendas;PoslçSu

2a BOLSAVend.

3.000 sacas.Estável.

118,00 .120,00122,00120,50

119,90S/v.

Como118,00119.50121,10120,80120,70120,00

Como.117,30119,30120,10120,20119,50118,50

" CONTRATO "C"

Em maio, 1950. .Em julho, 1950. .Em outubro, 1950.Em dezembro, 1950Em janeiro, 1951 .Em março, 1950. .

VENDAS — Na abertura nada; nofechamento, 4.000 arrobas.

Posição do mercado — Na aberiu.ra estável; no fechamento estável.

Abert. Fectí.N/c. N/c.185,00 185,00192,00 192,50193.00 193.50194,00 193,50190,00 196,00

Cotações disponíveisTipo 4Tipo 5Tipo

'6205,00185,00174,00

32,5232,6831,3031,1831,2031.18

Int.32.5632,71.'11,30N/c.31,2231,21

367,00146,0073,00

730,00

680,00670,00750,00

580,00650,00645,00

189,00151,00135,00

590,00590,00390.00202,00

840.P0

535,00

48,00

537.00

442,0049,00

530.00 -

870,00 850^00

820,0020.00

800,00-18,00

100.00

- 910,00

158,00165,00165,00

530.00170.00170,00

190,00525.00

415,00430,00400,00

LONDRES, 12Plan.) D;'

Funding 5% ....;...',• -Novo Fundiní, 1914Conversão, 1910, 4% ....EmpreaTÜmos. 1913, 5% ..Funding, 1931. 5% "B" 40_ anos ,uistrito F-cderal, 7%. na-

clonallzsção .... . ...Rio de Janeiro, 1927, 7íiBahia, 1928, 5%

Titnlos diversos:City of São Paulo lmpro-

vements and FreeholdCo. preferencias .......

Bínk of Lnndon e SoüthAmerica Ltda.

S. Paulo Gaz Co. ......Brazlllán Warran Agency

Flnah-ces Co. L.td. .....Csble R. Wlrcles. Ltda.ord. :..

0.=ea.n Coal e Wilson Ltd.Imncrlal Chemical Indus-

trles Ltda.Leonoldlna Rallwáv- Co,

Ltda., 6 1/2 %. 1Í33 ..Lloyd's Bank Ltda. "A"Shares .',...

Rio do Janeiro City .... amortizadoRio Flour Mills A Grana-rles

São Paulo Rallway Co.Ltda., 6 1/2 %, 1935 de-pois da devolução de

39% do capital — Açõesde 10 Shillings

Emp; de -Guerra Brltâni-CO, 3 1/2 %, 1927-47 ..

Console., 2 1/2 % Royal Dutch Petroleum ,Canadian Eagle Oil' ....Shel Transport Trading .

80.0,080.0,048.0,050,0,0

80.0,0

35,0,046,0.036,0,0

89,0,0

3.12,693,6

' í.4.9

91,10,00,3,9

2.1,7

135,10,0

2,18,0

1.6.6

1,16,9

91,8,969,3,922,2.6

1,4,43.6.3

Porto Alegre, 3 1/2%S. do Paraná, 5% .Rodoviárias Rio G.

do Sul, 8% . . .Apólices municipais

Emp. 1931. 6% . . . 160.00Emp. 1906. 6%, port. —Emp. 1817, 5% . -Emp, de 1904, 5%port. ... —

Decreto, 3264, 7% —Decreto 1999, 7% —

Ações de bancos:Prefeitura do Dis

Fed*aral ..... 200,00Brasil ...... -Português do Bra-

sll, nom. .,'.,' -Comércio port. , .' * . —Idem, nom 440,00Mercantil do Rio de

Janeiro ... 395.0UCrédito Real de Mi-

nas Gerais .... — 400,00Boavista — 1.500.00Moreira Sales . . ' — • 200,00Nacional do Tra-balho 170,00 —

Lar Brasileiro . . 400,00 —Cias. de E. de

Ferro:São Jeronimo, ad. 38,00 36,00ldcm, pref. . . . • 65,00 62.00Paulista B. dc

Ferro. port. , .Cias, de Tecidos:

PrOg. Industrial . .Brasil Induslrh! . .

Cias. de Seguros:União dos Proprie-tárlos - 750,00

Garantia 550,00 —Internacional . . , 1 450,00 —

Cias diversas:Siderúrgica Nacio-

nal . . .' . . • . 172,00 170.00Belgo*. Mineira —

port. ,*'"•.¦ . . . 410,00 436.(10Idem, novas ... — 1.350.00Minas de Butiá . . 38,00 36,00

CAFE' A TERMODisponível do café

SANTOS, 12.Posição — Calma.

Preços — Tipo 4 mole. Cr? 170,00;tipo 4 duro, Cr? 164,50.

Embarques: 24.003 sacas: entra-das: 19.273; existência: 1.677.996.

Sairam 23.500 sacas, sendo 23.250para a Europa e 250 para. a Argen-tina.

CAFE' A TERMOCONTRATO "B"

Abert.Em maio, 1950 . . 159,00Em julho, 1950 . . 159,90Em setembro, 1950 159,80Em dezembro 1950 155,90Em janeiro, 1950 . 157,80 -Em março, 1951. . 157,80

Vendas: Nada. Nada.Posição: Calma. Calma.

Fech.159,00159,90159,80155,90157,80157,80

Fech.176.60183,30184,80185,50185,801RG.90

. CONÍRATO "C"Abert.

Em málo, 1950 . . 177,00Em julho, 1950. . 183,40Em setembro, 1950 184,90Em dezembro 71950 185,90Em janeiro, 1951 . 185,80Em março, 1950. . 186,90

Vendas: -2.750. 3.000.Posição:.Firme.. Firme,-, • )* •'

." .'' ".. ' CAFE* A TERM0 ."..'*

'':..-..-oentato 0 -i-f-sántof '<**.HhAe-t

NOVA YORKI 12..7 Abert' Fèch.

Em maio, 1950 .;.. N/c: ' 43,50

Em julho,. 1950 .,j.-.42,(X)7 41,90Em setembro, 1950 N/c. 39,95Em dezembro, 1.150 37,70 37,85Em março, 1951. . N/c. ; N/c,

. VENDAS — Na abertura, nada:no fechamento 3.000 sacas.

Posição de mercado — Na aber-ra, apenas estável, com baixa de 43pontos; no fechamento, estável, combaixa de 10 a 30 pontos,

. NOVA YORK, 12,.CAFE* A TERMO

Contrato S — Santos — Estrita--. mente, moleAbert. Fech.

Fm maio, 1950 . . 45,50 45,20Em julho, 1950 . . 43.10 43,10Em setembro, 1950 41,00 , 40,90Em dezembro, 1950 39,55 ' 39,45Em março, 1951. . 38,39 38,25

VENDAS — Na abertura, nada;no fechamento: 42.859 sacas.

Posição do mercado — Na abertu-ra. apenas estável, com alta de 6 e9 baixa parcial de 3 a 5 pontos; nofechamento -estável, com baixa de3 a 21 pontos.

NOVA YORK, 12.• 1. ., ¦ Abert.

Maio, 1950.. .*Julho, 1959,. .Outubro,. 1950.Dezembro 1950Março. 1951.- .Maio. 1951 ., .A. M. Uplands,

ABERTURA -ea-tável, com baixa dc 6tos.

INTERMEDIÁRIA'- AS 11.30 nn.ras — Mercado estável., com baixade 3 a 6 pontos. *-. ¦ : •

FECHAMENTO - Mercado; f»tá.vel, com baixa de 17 a 28 pontos.

Mercado

Kraa.ii,32.4232.5731,11'30,9930,9931,0033,2!)

apenas7 pon-

/¦ CACAUNOVA YORK, 12.

Em mato, 1950 ,Em julho, 1950. :.Em setembro, 1950Era- -dazcihbrti 1050Em março, 1951. .

VENDAS -.;' Na'no fechamento, 213 contratos.

Posição do mercado — Na aber-tuda, apenas estável, com baixa de5 a 30 pontos; no fechamento está-vel, com baixa de 33 a 45 pontos.

Abert.25.4025,6025,3521,35"23,40

abertum

Fech.25,2825.2025,0231.S023,30

nada;

TR GOCHICAGO,

Em maio ....Em julho ....

.12.2,33,622,18,50

V ALFÂNDEGARelida de ontem .. 4.683.073,70

Renda arrecadadado dia 1° até on--tem .............

Em Igualde 1949

período

Diferença a maiorem 1950 .........

40.834.334,00

40.777.884,00

58,450,20

GÊNEROSO mercado de gênero alimenti-

dos funcionou ontem' com o se.guinlç movimento:...' "Entr.Feijão, sacos. ., .,Banha, caixas . .Xarque, fardos. .Arroz, sacos,' . .Milho, sacos . . .Farinha, sacos . .Manteiga, quilos,Açúcar, sacos . .Cebola, Vols. . .Batata, sacos . .

200598440

2.993939

6.8001.162

500150

1.500

Saldas...1.600

1.20050

1.000700500

90»

— 150,00

1.100,00295.00

AÇÚCAROntem esse mercado funcionou

em posição sustentada e sem alte-ração nos preços.

COTAÇÕES - Por 60 quilos -Branco cristal, CrS 193,00; cristal-amarelo. Cr? 177,00: mascavinhos.

-, EM PERNAMBUCOCrS I7S.00 mascavos. CrS 161,00.

RECIFE, 12.Mercado — Estável.Preços oor 00 quilos - Usina de

primeira. Cr$ 175,00: usinas de se-gundo, CrS 165,00: cristais, CrS150,00; terceira sorte, não cotado edemerara, CrS 138,00. Preços por10 quilos, mascavos CrS 32.50 e sn-menos, Cr$ 36,20.

Entradas — Ontem,, nada; desde1". de setembro de 1819: -5.178.217.

Exportação: nada,Existência: 565.773.Consumo local: 2.000,

OPORTUNIDADES COMERCIAISDivulga o Conselho Federal da

Comércio Exterior, por nosso in-termédio, as seguintes oportunlda-des comerciais.

Export Import Acenturen — Rap-str. 46 — Tubingen — Alemanha.

Deseja exportar aparelhos foto-gráficos, Instalações de alarme, ins-trumentos de óticas, para -fins odon-tológlcos e. médicos, Instrumentosde desenho e aparelhos para leiturade microcópias.

Chambre de Commereo FranceAmerique Latine — 22, Ruo du Gé-néral Foy — Paris, (8e) — França.

Deseja' importar mercadoriasbrasileiras em geral.

Silvio Dedinl — Lima 880 — Bue-nos Aires — Argentina. — Desejaimportar magnesita.

José Maria Faraldo — Gascén 822Buenos Aires — Argentina. —

Deseja importar peles de animaissilvestres. .

'. ¦',

'. , ,."

Allen Sewlng Machlne & ElcctfleEquipment Co. — 352 8th Avenue

Nova York 18 -i-N. Y. — ES.UUj- da -América. — •Dra-ejaexpoi-Vtar* máquinas de coi tura, máquinaselétricas de cortar /azendas, equi-pamento para a "mr,fufatura de rou*pas, ¦ •• .*.•.•.•¦:

Os '-Interessado^

podérSo obler,pessoalmente ou por carta, na Sec-ção de Fomento do Comércio Exte-rior, sita à avenida Presidente Wil-son, 231, Rio d» Janeiro, D. F., me-lhores detalhes sobre as oportuni-dades comerciais divulgadas.

B6LSAOs titulos em atividade na Bolsa

revelaram alternativas com relaçãoa posição de cada um, ao passo queforam pequenas as altera-^es havl-das nas cotações. As apólices daLnião nominativas estiveram fracas:as ao portador -estáveis; as mineirase às paulistas firmes, -som as mu-nlclpais do Distrito Federal, susten-tadas, as obrigações de Guerra emalta c os demais títulos calmos, ten-do sido os negõclos regulares. Tudoo mais ficou como se vê em sc-guida.

VENDASApólices dá UmSo:1 Dlv. Emissões, nom.,

- Cr? 200,00, a 150,0018 ldcm, Cr? .1.000,00, a 732.00JldEm, poit..' a 640,00

125 Idem. 673,0040 Idem, a í... - 680,00

Obrigações da Unlán:18 Guerra, CrS 1.000,00,

6%. 733.005 Idem, Cr$ 200,00, a .. ,• 147.001 Idem, Crí 500,00, a .. 367,00

Idem, Cr? 1.000,00, a 744 00Idem, 745,00

473 Idem, 747,0010 Idem, 748,0091 Idem, Cr? 500,00, a... 3.740,00

Apólices municipaisdo Diit Federal:

85 Empréstimos de 1914, *port., 6%, a .„ 168,00

192 Idem de 1931, port.,6%, 188,00Apouces prelelturas

estaduais:7 Porto Alegre, 3 1/2%,

A Caixa Econômica do Rio de Janeira inaugurará den-tro em breve um serviço de abertura de crédito em contacorrente com garantia pignoratícia. Se lhe interessa, dirija-se ao gabinete da Carteira de Penhores, onde obterá tôdasas informações^ Fone 42-5958. (40971)

Apólices estaduais:10 Minas Gerais, 7%,

port., a 201 Idem. Decreto- 1.177,

7%. port., m 23! Idem,

1.910 Id-em, RecuperaçãoEc-ooftm-tca, 3.» title,*n*> A HIHr»HIIM|i|l

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2.° Secção CORREIO DA MANHA — Sábado. 13 de Maio de 1930

ENSINOmWSÊÊm^aW»W^ÊÊt¥ - --•-^M^g^^»M»-^i_gg_tnMMM»»WÊÊÊÈmÊÊíBÊgè'I HÜ " "~mm m\W*

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0 13 DE MAIO DOS CALOUROS DA FA-CULDAPE NACIONAL DE MEDICINA — Agraça e o entusiasmo sfio condições orgânicasda juventude. E devemos reconhecer que osrcadémicos de nossas escolas- superiores pos-fuem, em altas dpses, esses atributos. As aper-turas do ano letivo, as exigências dos mestres, ca tensão provocada pela proximidade das pro-vas, não lhes deixa muito tempo para dar va-são aos naturais Ímpetos de sua mocidade. Asocasiões nSo sâo muitas e represam toda a suavitalidade para a recepção dos novos colegas —-o "despresiveis" calouros.

Ai entfio arregimenta-se a escola e todos prl-jiam em proporcionar aos estudantes que eu-tram as melhores impressões sobre a vida e acamaradagem universitária. O ritual de re-cepção varia de escola para escola, mas em 6euscontornos a festa é quase sempre a mesma.Muita alegria, muita vibração, muitas brinca-deiras e uma algazarra enorme. Festa demoços.

A Faculdade Nacional de Medicina este anodestacou-se entre as demais escolas no que con-cerne aprática do "trote". Depois dos "trotes"isolados, que íoram aplicados durante váriosdias na própria Faculdade, os universitários or-ganharam a sua grande passeata que constituio ehamido "trote coletivo1'. Na tarde de ontemsairam às ruas, os veteranos da F. N. M. e or-

gulhosamente apresentavam à população cario-ca a nova leva de "íutricas" que vem de In-gressar naquela Faculdade.

Foi uma passeta alegre e que despertou hila-ridade em todos os que tiveram oportunidadede apreciar as evoluções dos calouros incenti-vados pelos veteranos. No bloco notava-se umou outro menos propenso a esse gênero de di-versão, mas a sua falta de graça contribuía jus-tamente para aumentar os risos populares. Agrande maioria dos, "bichos" pulava e cantavapela Avenida Rio Branco e fazia uma grandeforça para agradar aos seus "donos".

Inúmeros cartazes eram apresentados ain-da, e exibiam criticas à administração públi-ca. O famoso caso do Hospital das Clínicas, jácantado em prosa e. verso, era exposto em umcartaz muito bem organizado: mostrava-se oestádio municipal em sua gigantesca armaçãoe em segundo plano o esboço do Hospital...com um grande ponto de interrogação. Fazia-se também alusão à decantada democracia res-taurada, ao recenseainento e remava-se no as-falto da Avenida Rio Branco.,.

Anos percorrerem város pontos da cidade osacadêmicos retornaram afinal à sua escola quan-do foi então notificado aos calouros oue es-tnvam livres para todo o semnre. Ontem foi odia 13 de maio, dia comemorativo da libertaçãodos escravos...

3.° Curso Internacional de Or-pTçtõ e Administração

de HospitaisDs ncórdo eom a resoluçBo to-

mada na Segunda Reunião da Co-missão Executiva do Curao Interna-i-jonai de OrganizaçS oe Administra-ção de Hospitais, realizada em 10 deabril último estão aberta* as ins-crlções para o curso «m apreço queHera realizado no período compre-<nd!d<_ entre os dtas IB dé junhos 23 de Jullio de 1950. No Rio, dire—tores e administradores de Hoepl-tais terSo prioridade, seguindo-seaqueles cuja atividade esteja liga-da diretamente à suprevlsSo, orga-nlzaçSo, administração, planejamen-to e fiscalização de hospital*.

Conforme entendimento* havidoentre o presidente da comissão exe-cutlva e as entidades patrocinado-ras do curso Internacional de Orna-nlzaçSo e AdmlnlstraçSo de Hospi-leis. o número de vaga* é limita-do a 20, baseado na experiíncla decursos anteriores, realizados no Mé-xlco e no Peru. A taxa de matrí-cuia, para o curso completo, é deCrt 400 00. oue dará direito 1 as-slsti-r « participar nu atividadescompreendidas no programa.

As lnscrlçSes dteverSo sr feita*for carta registrada e endereçada aodr. Matias J. da Gama e Silva, dl-7_tor da Di.'Is.lo de OrganlzaçüoHospitalar. Ed'f. do Ministério daEducaçSo e Saúde. .Rio de Janeiro,D.F. Brasil.

0> candidatos preencherão um"Fedido d* lnscrlçüo" ficando * suaaeeltaçflo condicionada à elasslfl-caçio da ComlSíío Executiva doTerceiro Curao Internacional de Or-Z,.n!toç5o e Administração de Ho*-pitai*.

O curso nto é d« Iniciação * at-•ume-je que a* pessoa* que nelatomem part* nio desconheçam ocampo hospitalar, t um curso dcaperfeiçoamento que M propfle arepassar • a ampliar conhecimento*ji adquirido*. No teu aspecto dl-dático aerSo dividida* *« aulas teô-ricas, pela manhi, e práticas, itarde, uma» e outr** ministradaspor profissional* de renome Inter-nacional especialistas nos diversosramos que Integram a administra-

Sâo hospitalar. Cada assunto ventl-

idos pelos conferenclstas será,sempre que possível, eompletrwn-tido por visitas a hospital* ou Ins-tltuiçSes congênere*, a fim d* quaes alunos tenham uma idéia clarade sua aplicaçSo prática. ReunK.es,em seminário, i noite, terlo comoobjetivo principal, a dlscussüo emmesa redonda, dos diferentes pontosde vista dos participante relativosias assuntos tratados'naa aulas ma-tutinas.

Oferece-** assim, um» oportuni.dade para que o* problema* especf-ficos de cada pai* sejam trazidos kbalia, anallzando-ja cm detalha «oom profundidade oa tópicos dodia. As conférêndss serio transml-tidas simultaneamente em tré» lin-guas, portguê», espanhol e Inglês,por melo do dispositivo tradutorser;, ilo, que será instalado, na salade conferências. Serão expedidosSerSo expedidos certificados de fre.qüêncla a todos os alunos regulai,mente Inscrito» e que tenhttn com.parecido com pomualld»de tt tea-•Ses Incluídas no programa.

A fim de que os trabalhos decor-

(INGLÊS NORTE-AMIRICAHO)falado pela gente culta, ensinaprofessor americano, pelo mé-todo moderno e fácil com bomresultado garantido. Explica emportuguês também em casa doaluno. Prepara para viagem pa-ra U.S.T. Tel. 32-5986, das 11até 13 h. Chamar Mr. Adam.

(2826)

. ram num ambiente de ordem e disclpllna, o horário estabelecido pa-ra aulas e visitas será rigorusamen-i« obseivado.

Faculdade Nacionelde Medicina

Avisos — S.° ano — Cl. Glnecolô-Bica —. 2." e última chamsdo paratodos ós alunos que requereram,dia 15, segunda-feira, ás 8 horas noServiço da Cadeira. 6." ano — Pue-rlcultura — dia 17 is 9 horas — prl-meira chamada para os alunos ns.167 — 175 — 170 — 180 — 181 — 182183 — 184 — e segunda cli.iniad.ipara os alunos de ns. 155 — 158

1«0 — 170 — 178 - e 188.

A::embléia de jovenssocialistas

Realiza-se hoje ás 15 horas, nasede da "Resistência Democrática".k rua México, 98, 7.° and., maisuma reunião dos jovens socialistas

do Distrito Federal, para a qualsüo convidados todos os militantes esimpatisantes do Partido SorlaliRtaBrasileiro".

Curso de EsperantoInaugura-se Hoje, dia 13, na sede

do Brazilia Klubo Esperanto, praçDda República, 54 — l.o and, o cur-so elementar de esperanto que íun-clonará aos sábados, das 16 às 17horas. O curso, em 20 lições, estáii cargo do prof. sr. Manuel Ava-lcza de Sou'sa, e terá a duraçãoaproximada de quatro meEes.

Faculdsde de Medicinado Amazonas

Manaus, 12 (Asp.) — A Assem-bléia Estadual aprovou um crédi.to de 300 milhões de cruzeiros paraa instalação da Faculdade de Me-dicina do Amazonas. A cerimôniada fundação está marcada para odia, 14 do corrente.'

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Escola Nacional de EngenhariaO Diretório Acadêmico Informa o

seguinte: •Assembléia dos Professores — Te-

rá lugar hoje no auditório da A.B.I. a assembléia geral extraordiná-ria do Sindicato dos professores ás13-30, em primeira, e ás 19 horas,em segunda convocação. Na referi-da assembléia deverá, mais uma vez,ser discutida a questão da atual!-zação da Portaria 204 e do aumen-to do salário dos professores, medi-das que há 16 longos meses vema classe pleiteando, sem ser atendi-da, junto ao Ministério da Educa-ção.

Vice Diretor do Departamento deimprensa — Foi nomeado para ocargo de vlre-dlretor do departa-mento de Imprensa, o colega Gil-berto Morand Paixão.

Restaurante — Serio entregues isautoridades responsável* ts listascom assinaturas dos alunos da ENEde apoio k diretoria do D.A., nasua campanha de uniformização dopreço das refeições para Crf 2.00

Cidade Universitária — Já estãoabertas as inscrições para o estágiode alunos, do curso de engenheiroseletricistas (3.° e 4.° anos), na ci-dade universitária.

Departamento Cultural — Qpottu-namente. Serão dados maiores tt-clareclmentos sdbré o curso de Arqultetura Contemporânea que serálecionado pelo arquiteto Oscar Mie-meyer. Dia 17 — Conferência doeng. HUdebrando Horta - Barbosasobre a construção da ddade uni-versltária. Serão abertas Inscriçõesno D.A. para a visita em grupo*? de10 alunos, às construções da cida-de universitária, acompanhados pe-lo eng. Horta Barbosa, ..

Visita ao Estádio- Municipal —Acham-se abertas no D.A., as Inscrlcões para visitar o Estádio Munlclpal.

Associação Atlética Acadêmica —Dia 14 — Torneio Inicio de Bosque-te na Escola de Agronomia (Km 47)Os colegas devem procurar seus ti-quetesj hoje com O sr, João ou como colega Perez no D, A. até ás 11horas. O encontro será no domln-go 14, is 7 horas, no hall da Cen-trai, onl: pcccber5o suas passa-gens. No locpl estará colocada umafaixa da escola.

Associação Politécnica de RádioAmador — Terá inicio dia 15, se-gunda-felrs, às 8 horas o curso deEletrônica e nádiotécnlca. A dire-toria comunica que. está cobrandoas mensalidades de maio.

Conferências — O D.A. convidaos colegas a assistirem os seguintescursos de extensão universitária:"Teoria Matemática da Eletrlcl-dade e do Magnetismo" — Confe-renclsta: Prof. Othon NogueiraInicio: 15 de maio. Horário: segun-das e sextas-feiras das 16 às 16horas Resumo do Programa: In-tradução (análise vetorlol. Cam-pos escalares e vetorlals). Teoriada eletricidade e do magnefsmo(E'etrostática. Eletrodinftmica. Mal?-netlsmo, Eletromcgnetlsmo).

Sinal'zacão Ferovlária — Confe-rennista: Engenlieiri. Al"'8ií> dc F3'ria, do corpo técnico da E.F.CB. Inicio: 5 de junho: Horário, se-'gundas e sextas-feiras das 17 âs18 horas,

Resumo do proerama: Segurançaferovlária. Controle de movimentoentre cs páteos e nos páteos ferro-viários Cabines mecânicas e eletro-mecâníess e elétricas. Cabines elê-tricas de itinerário. Sistema CC.T. Estudo de um proieto. escolhido sistema mais adequado

Os cursos em apreço serão minis-trados na srde do Insftuto de El5-trotécnica, Pça, da Reoública 22 Ioandar. As Inscrições estão abertasneste Instituto e na sede da Re'to-ria, Av. Pasteur. Além dos já men-clonados. estfio em andamento oscursos sobre "Cálculo Operacionale suas aplicações à Física" e "Terlevisão em Radar",

Cooperativa - Comunicamos aoscolegas que se encontram à vendaos seguintes livros: —

Sears — 1.°. 2.», 3;° c 4.» volu-mes; Arquitetura Contemporânea:Exercidos de Estatística — Vvel-ros de Castro: Pontos de Estatfs.t-ca — Viveiros de Castro; CálculoDiferencial e Integral — GranvlHo;Instalações Hidráulicas e SanitáriasDay: Dicionário Técnico Brasi-leiro; Fundações de Concreto Ar-mado — Nuno Monteiro: Gcome-tria Analítica, 'Mecânica Racl»ralCálculo Vetorlal; Hidráulica .-Klng; ainda mais estojos alemãesde grande precisão. Comunicamosaos colegas que se Inscreveram pa-ra o código de obras (atê n.° 150),que os mesmos se acham â dlsoo-sição dos Interessados.

VIDA CATÓLICAS. ROBERTO BELARMINO

..A 4 de outubro dc 1542, no dia n&-tallclo de S. Francisco de Assis, nas-cia em Montepulclano, na Tosçana,aquele que seria também um gran-de santo e extrcmooo devoto do Po-verelo e cuja morte havia de ocorrerjustamente no dia da Imposição dosestigmas do "Pobreçlnho de Assis",a 17 de setembro de 1621.

Aos dezoito anos entrava RobertoBelarmino para a Companhia deJesus, onde logo se tornava uma fl-gura notável pela piedade, cultura ehumildade.

As suas controvérsias tomaram-no justamente famoso, ascendendoa bispo e cardeal mercê de suasqualidades a serviço* k causa daIgreja;

Foi êle confessor de S. Luiz ede S. João Berchmans, sobre quemexerceu natural ascendência na for-mação espiritual.

Somente três séculos após a mor-te foi S. Roberto Belarmino cano-nlzado, pelo papa Pio XI, em 1930,.depois de tê-lo beatificfdo em 1923.

A 17 de setembro de 1931 o Santorecebeu o titulo de Doutor dn Igre-Ja.

"lio antiga como os precel-tos do Evangelho, não é deontem a solicitude da Igrejaptlaa classes populares".

D. SEBASTIÃO LEME

SANTOS DK HOJE

Mudo, SerVádo, Gllcérla, Orlan-do.

VESTA DE SANTA RITAComeça hoje o novenário prepa-

ratório da festa de Santa Rita, cujarealização *eri 23 dêsto mesmo mês.

Mon*. Armando Lacerda seri opregador, do novenário, padre dr. Al-meida Leal falará ao Evangelho daMissa solene e o mons. Gonçalvesde Resende ocupará a tribuna sa-grada após a Benção das Rosa* ntnoite do Te-Deum.

Hoje, às 9 horas, haverá distribui-ção de viveres e cobertores aos po-ores.

PÁSCOA DOS PATRÕES.Reallza-se, amanhã, a Páscoa dos

patrões católicos, ès 8 horas, na matriz de N. Sra. dos Navegantes, àrua Luiz Ferreira 69, em Bonsuces-So..

Estando em visita pastoral, o Car-deal Câmara, será êle o oflclanteda Missa pascal.PÁSCOA DOS PROFESSORESDOS CURSOS DE ALFABETIZA-

ÇAO DA A. S. A.

A Comissão Pascal dos professoresdo Curso de Alfabetização de A-dultos, resolveu marcar para o dia21 do corrente, âs 8 horas, o suaPáscoa no Colégio Santo AntônioMaria Zacarla, à rua do Catete n.113.

HORA SANTA EUCABISTICA

Reallza-se amanhã, na matriz deSantana, âs 16 horas, o exercicio daHora Santa Eucnrlstlca, devendocomparecer as paróquias da Santls-sima Trindade e Santa Teresinhade Mariz e Barros.

IRMANDADE DE N. S. MAE DOSHOMENS

Àmaiiiiâ, por Iniciativa dessa Ir-mandade, será celebrada na Igrejade N. S. Mãe dos Homens â ruada Alfândega, a festa da SagradaFamília de Naznreth, com o seguinteprograma: às 11 horas será cantadamissa solene pelos mons. dr. Fran-cisco de Assis Caruso. 1.0 capelãoda Irmandade, fazendô-se ouvir aoEvangelho o pe. Álvaro Negromon-te. As 20 horas, encerrando as fes-tivldadcs, será cantado solene Te-Deum, oficiando mons. Francisco As-sis Cnruso, havendo antes, sermãofestivo proferido pelo conego Ger-váslo Coelho.

PÁSCOA DA COLÔNIAPARAENSE

Reallza-se, amanhi, a cerimôniada Páscoa da colônia paraense do-mldllad* no Rio de Janeiro e pro-movida pela devoção1 de N. S. dcNazarcth.

Serão celebrada* duas missas, umais S horas, e a outra às 10,30, es-tando empenhada a devoção em dargrande brilho a ésse ato de fé, as-sim como o pároco de S. FranciscoXavier, do Engenho Velho, monse-nhor. Mac-Dowell, e o padre Paull-no Bressan, capelão da Devoção deN. S. de Nazarcth. ...

CONGREGAÇÃO MARIANA DAMATRIZ DO SANTÍSSIMO

SACRAMENTO

Amanhã, segundo do mês, haverámissa de comunhão geral, ás 8,50 lio-ras, e reunião plenária is 10 ho-ras, com o comparecimento Obriga-tórlo de todos os congregados, can-didatos e aspirantes.

NAO PRETENDE SOLIDARIZAR-SECOM A SDA COIRMA

Recife, 12 (As.) — A Irmandade doSantíssimo Sacramento divulgou

VIDA CULTURALAssociações

P.E.N. Clube — A associaçãomundial de escritores P.E.N. Cluberealiza hoje, às 16 horas e mela,mais uma de suas sessões públicas,de cujo programa consta a apresen-tação do novo autor dramático, drPedro ' Bloch, com a comédia "Asmãos de Eurldlce" de uma só perso-nngem que será Interpretada peloautor Rodolfo Mayer, depois da pa-lavra elucidativa do nutor. Outmporto dó programa será constituídapor palavras do escritor acadêulcoCláudio de Sousa, sobre o centena-rio de Wordsworth, fundador do ro-mantlsmo na Inglaterra e termlnnràcom uma palestra do escritor Mal-ba Tahan sobre casos curlodos e ene-doto* da vida escolar.

Centro Norte-Rlograndense — Rea-llza-ss hoje, íl 15 horas, na sede doCentro, k Avenida Rio Branco, 117,4.» andar, sala 419, n homenagemqus a colônia potiguar presta k me-mérlà de ADQUSTO SEVERO, todosos anos, na data da queda do ."Pai"em Paris.

Será orador o dr. Jovlno BarretoNeto, que abordará aspectos lnédl-toe da vida do grande aeronau'abrasileiro, prenureos da aviação noque tange aos balões seml-rlgldas.

vros e o auditório "Presidente Du-tra".

Dia das Mies — Reallza-se ama-nhã, ás 16 horas, no Amparo Tere-sa Crlatlno para a velhice dcsampK-rada, à rua Magalhães Castro, 201,uma solenidade em homenagem asmães.

— O Real Gabinete Português deLeitura realiza amanhi em sua se-de, às 21 horas, uma sessão comem.)-ratlva do 113.° aniversário de suafundação, a qual será presidido pe.lo dr. Antônio Leite Cruz, encarre-gado de Negócios de Portugal, sendoorador oficial o sr.. Plzarro Lourpl-ro.

Centenário de Juiz de Fora -Reallza-se amanhã, às 15 horas, asolenidade lnaug-iral da sala "Juizde Fora", do Museu Mariano Pro-eóplo, formada de documentaçõesrelativas à história daquele munlcl-pio, -®—

Comemorações142.0 Aniversário da Imprensa Na-

elonol — Terá lugar hoje, às 10 ho-ros, na capela da Imprensa Nacio-nal, a missa comemorativa do 142 °aniversário de fundação do eatabe-leclmento.

Aproveitando o ensejo ,o diretordá Imprensa Nacional fará InaugU-rar cm seguida, a 9» Mostra de Ll-

declara què não tem fundamentoa noticia de que prestaria sua soli-dârlcdade i sua coirmã do Rio.

REGRESSOU O BISPO DEÇARÚARÜ

Recife, 12 (AS.) — Regressou doPlaul. sua terra natal, D. Paulo Hl-póltto, bispo de Caruaru. A' suachecada foi o destacado dlgnatárloda Igreja Católica recenclonãdo porautoridades elvts, nnllltares e eclesl-ástlcns, que lhe prestaram carinhosamanifestação.

Congressos

Curso PrimárioMatrículas Abertas

Mensalidades módicas

Educandário

RUY BARBOSA

Rua Gago Coutinho, 25Largo do Machado

NO RIO, 08 ACADÊMICOS MINEIROS — Estiveram ontem em nossa re-dação os componentes da delegação mineira de estudantes de economia,acadêmico* Lanro Xlmenes e Lauro Parreira. Agradeceram a acolhidaque o "Correio d* Manhi" deu ao movimento dos acadêmicos. Informa-ram que o Diretório Acadêmico da Faculdade de Ciências Econômicas daUniversidade de Minas, em sessão extraordinária, deliberou determinar agreve em sinal de protesto às emendas apresentadas no Senado e resol-veu enviar ao Rio aqueles dois acadêmicos, o primeiro presidente a osegundo secretário do mesmo Diretório. Antes de virem ao Distrito Fe-deral, tsse* estudantes receberam moções de aplausos das entidades re-presentatlvas dos seus colegas mineiros. Aqui, entraram- em contato comas demais representações estaduais, bem como a UNE e a UME, defen-dendo a opinião dos estudantes de economia do Brasil junto fi bancadada Minas Gerais na Cimara. Ao concluir, fizeram nm apflo aos campo-nentei dessa bancada, no sentido da aprovação, sem emendas, da reda-ção Inicial do projeto, de autoria dos srs. Berto Conde e Pedroso Junior.

GREVE GERAL SIMBÓLICADOS UNIVERSITÁRIOS

CARIOCASRecebemos o seguinte:"O Conselho de Representante, da

União Metropolitana dos Estudantes,que se compõe de delegados de tô-das as escolas superiores do Distri-to Federal, reunidos extraordinária-merrfe, cm lace dia greve de odver-tenda dos estudantes de economia,resolveu:

1) Reafirmar ser justíssimo o de-sejo daqueles colegas de ciênciaseconômicas de ver a profissão paraa qual estudam devidamente regu-lamentada.

J) Tendo em vista que, efetiva-mente, após três anos de espera poruma lei de regulamentação, dc cujoproieto o Senado cortou todas asprerrogativa* e vantagens, que eramconstantes dos artigos 8.*, 4,«, 5.«,

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8." & 23.°, considerar jer o únicocaminho Justo o da greve de pro-testo, na forma como foi tomado.

3) Comprometer-se, em caso denecessidade e quando solicitado, aconseguir de todas as escolas suoe-rlores caiMocas a declaração de gre-ve geral.

4) Louvar a atitude assumida pe-los estudantes de ceonom-i em de-fesa de seu? Interesses e protestarpela resolução do Senado, em nadacondizente com o momento na-clonal.

5) Dirigia.-.» à Câmara Federal,condtándo-a a derrotar o ponto devista do Senado, o que vale dlzef,ratificar sua votação anterior, quan-do foi aprovado o projeto 5-49 porunanimidade, e permitir que o pro-jeto entre om regime de urgência.

6) RecomendaT a todos os DD.AA.do Distrito Federal a publicação,Individual, de notas de eolidarleda-de aos estudantes de economia.

7) Por fim, dizer de sua crençano espirito de luta dia classe, emsua unidade e em sua vitória.

O conselho resolveu ainda, namesma sess5o, que contou com apresença dos estudantes de Paraíba,Permimbuco, Estado do Rio é Mi-nas Gerais, o seguinte! Fies auto-rlzada a U.M.E. a recomendar aosDiretórios Acadêmicos desta capitaluma greve simbólloa em solida rie-dade pos colegas de denclas econô-mloas.no momento em que estiverem debate e votaçflo o projeto naCâmara dos Deputados. Caso a Cirmara resolva em contrário aos in*terêsses dos estudantes de Econo-mia, os estudantes metropolitanosdeverão entrar em greve de fato —única posição que lhes caberia numacausa t5o justa."

Tocar plano em 10 mesesTrechos da música olasslca (nio

difícil) Junto com teoria, ensinaprofessor de plano pelo metido &mr-

iJSHS"^7-,,?7a^'d«^ieS1^n0Ínf4etk? mW?*»A«* » walter da Rocha Cardoso, Ytaema^"» »W apt. 23, 3.» *qd*r.

^_m) |g"^1- j^ "j"100'

imJ) n Fernandes Çaiw&ft, ^-"¦?.. .

Instituto CyllenoProva Mensal da Cadeira de Es-

tatlstica — Primeira chamada — Nopróximo dia 19 do corrente realiza-s a prova mensal da Cadeira deBBtatistica (prof. Bento Costa).-

Os aluno* abaixo mencionados de-veráo comparecer munidos detransferidor, régua T, compasso, du-pio dec.metro inclusive normogr*'fo, a chamada será feita, 5 minu-tos antes da hora prefixada: Oran-dir Perelr», Antônio Amaral Lou-relro. Ari de Azeredo Santos, Sar-tolomeu Sena Filho, Clarita Qulntairos, Devanlr da Silva Freitas,Eduarda Alves de Abreu. HelenaMaria G. Castro Selxas, Jaclr Lo-pes, Jesen Batista dos Santos, Lu.cia Cavallaro, Luda de Oliveira,Mauro Vilarim Melra, Muclâno Mou-ra, Nelson Jorge Abdon, Sebat-tião Fernandes Testas, UbirajaraDuarte da Silva, Vinícius Martin*,

0 CASO 00 "ETRURIA"Moscou, 12 (F.P ) — A respeito

do caso do "Etrurla" foi distribuídaa seguinte nota oficial: "Navlo«guarda-costas soviéticos detiveramno dia 1." de maio a 170 quilômetrosleste de Murmansk o navio brttánl-CO de pesca ETRURIA, que nroce-dia a operações Ilegais de seu mis-ter á distância de milha e mela dolitoral soviético e que Infringia oa-sim o limite dos águas territoriaisda URSS. O comandante do navioreconheceu que efetivamente esnusoperaçôeà de pesca eram ilegais e as-slnnu declaração nesse sentido, kaautoridades soviéticas lnfllnglra.-n.em conseqüência, ao comandante 'IoEtrurlo, Chapnian, s multa do 300rublos e apreenderam o peixe pe».cado no Mar Branco. A embaixadada Grã-Bretanha nesta capital pa-gou no dia 11 a importância da mui-

MAE MURRAY VOLTA A AT!-VIDADE ARTÍSTICA

Hollywood, 12 (R.) - Mae Mur-ray, a rainha do cinema silencioso,voltou ontem á noite á atividadeartlíMca, apresentando-se em umnúmero de dança no Mocambo Nl-ght Crub, desta cidade. Por volta de1020, Mac Murray, que se acreditacontar hoje 57 anos, Iniciou sua car-relra cinematográfica como dançarl-na, aparecendo 'no filme "A ViuvoAlegre".

Ontem à noite, em sua "rentrée'..dansou sambas, rombas e a sua vai-sa da "Viuva Alegre". Após o espe-téculo. declarou aos Jornalistas quepretendia produzir e Interpretar fll-mes para a televlJfto. e que fora con-viciada a exlblr-so em Paris.

30 PESSOAS DISPUTAMA HERANÇA

Mulhouse, França, 12 (F.P.) -Trinta habitantes desta cidade rei-vludlcaram uma herança, quo »eeleva a 7 milhões de dólares, deixo-dos por um de seus parentes, mortohá 40 anos. Em 1800, Samuel Wogemigrou para os Estados Unidos on-de 6e estabeleceu, como negociante

uma nota pela_ Imprensa, na qual de diamantes, sob o nome de Chirles Rubens, após ter optado pe.Ia nacionalidade norte-americanaQuinze unos mais tarde, dono ieuma fortuno do vários milhôesi dedólares, voltou a Paris, onde legoucerca de um milhão de dólares a varios sobrinhos e soorluhas, qup »ln-do vivem em Mulhouse.

A validade do testamento rol contestada e a fortuna ficou no« E«tudoe Unidos, acrescentando se >.juros no capital Inicial. .

Mas 40 anos após a morte de Wog,dois advogados, Indo especialmentea Nova Torlc, explicaram que o exe-cutor testamentárlo havia morridona guerra, tendo os herdeiros lheiconfiado a missão de defender seusdireitos, us juristas franceses rêa-Uzam atualmente as formalldad"»preliminares em Paris.

ACORDO PERÚVIO-ALEMÃOFráncfort, 12 (U.P.) — O Peni e

a Alemanha ocidental assinaramum acordo comercial pelo prazo leum ano, durante o^ual cada paisadquirirá do outro artigos no valorde 12.000.000 de dólares. O dr. VI-cent Cerro assinou o acordo em no-me do Peru.

Êste acordo, que e o primeiro en-tro ambos os países de6de a terml-noção' da guerra, estabelece que oAlemanha Importará lâ e açucorcru do Poru' e lhe Venderá artigosmetalúrgicos manufaturados e se-ml-manufaturados, produtos qui-micos, farmacêuticos1 e dé outrasclasses. O Peru é o sétimo pais om"-ricano que reato relações comerciaiscom a Alemanha ocidental por meiode trotado. Já assinaram Idênticostratados a Argentina. Chile, Colôm-bla, Equador, Paraguai e Venezuela.No Rio de Janeiro está sendo nego-ciado, um tratado germano-brosllel-ro ,e dentro em breve partirá poráa. Venezuela u'a missão- comercialalemã com 0 objetivo de assinar umtratado similar,

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FECHAMENTO 00 SERVIÇOsfirrANictí bf informações'..Praga,.Í3

(R.tí— O: governo tche-co, determinou hoje que a' etnbal-içada britânica' feche todps.ps eáiti-tórlos do Serviço Britânico de Infor-maçóese do Conselho Brltánloo-naTdheoO-Eslò_?áqu|a,''até'áo ihélo-dlade amanhi. ' •

. A exigência fd fclt» om uma no-tsi .entregue k embaixada em Praga-esta manhi. Dá ela o prazo de oitodias para que o Serviço Britânico dsInformações e o Conselho firttãnlcòliquidem todos ca neue negócios naTcheco-Eslováqulá.

Congresso Internacional de Juizesde Menores — Por intermédio loItamaraty, foi o dr. Alberto MourftoRoussel, juiz de menores desta Ca-pitai, convidado para participar daTerceiro Congresso da "AssoclotlonInternationale des Juges des En-fants", a realizar-se em Llege. Alémdo atual Juiz de Menores, compare-uerá ao referido congresso o desem-bargador Sabola Lima, cujo embar-que se verificou há poucos dios. Osrepresentantes brasileiros terão opor-tunldade de apresentar ao importan-te conclave Internacional teses JurI-dlco-soclals do suma Importância.

Conferências ,General Valentlm Beniclo — O ge-neral Valentlm Beniclo da Silva vai

proferir, na próxima segunda-feira,ás 1714 horas, no Liceu LiterárioPortuguês, a terceira aula do oitavoano letivo do Instituto de EstudosPortugueses Afránlo Peixoto (funda-ção José Gomes Lopes), sobre o te-ma "A partlolpação de D. João VIe do Príncipe D. Pedro na Indepen-dêncla do Brasil.

Sr. Geraldo de Aquino — Serárealizada amanhã, ás 16 horas, nasede do Abrigo Thereza de Jesus, àrua Ibtturuna. 53, a conferênolamensal, desta vez a cargo do sr G»-raldo de Aquino, que dlssertará sfl-bre tema evangélico da mais elevadaespiritualidade. Atendendo a popv-larldade do conferenetsta. conheci-dc colaborador da Imprensa e, prin-clpalmente, do rádio desta CoDltnl.é de esperar uma grande nsslstênnlanaquela tarde de fraternidade.

Igreja Positivista do Brasil — Se-rá realizada amanhã, no Templo daHumonldide. A rua Benjamin Convt»n» 74. és 10 horas da manha umaconferência sobre ¦ a "Teoria daAbstração", sendo franca a entra-da. -®-Miscelânea

Conferida ao d/ Manoel de Abreua medalha do American College ofChest Physlclans — O American Col-lege of Chest Physlclans, sociedademédica de âmbito Internacional, corasede em Chicago, nos Estados Uni-dos, congregando mais de 80 milclínicos, patologlstas e cirurgiões dotórax de todo o mundo, lnstltu'ucm 1945 a "College Medal" conferi-

do e entregue anualmente a um dosseus associados qus se tenha parti-culannente destacado no campo dápesquisa e da Investigação clentlfl-cn dos doenças toráclcas.

Pela primeira vez, desde quo fòlInstituída, a "College Medal" seráêste ano conferida a um médico ee-trangelro. tendo a honrosa distJn-ção recaído na pessoa do professorManoel de Abreu, criador da roent-genfotografla, método radlológloodpstlnadn no exame em mawa tiotórax.

A medalha «erá entremie ao-dt.Manuel de Abreu pelo professor AT-tur Meyers durante o banquete deencerramento do .16.° CongressoAnual do American College of ChestPhyslclans, que terá lugar no dia 2.5de Junho próximo em S. Franciscodo Califórnia. A homenagem ptet-tada oo dr. Manoel de Abreu Tlsu,sobretudo, testemunhar ao criadorda radiologia em massa O reconheci-mento o a estima em que o têm.osseus colegas nnite-ãmerlcanos. Foi,graças ao método brasileiro ,daahreugrafla toráclca, aue durante,aúltima guerra as oreanlzaçõcs safíl-.tárlos dos Estados Unidos puderamroentuenfotografar para mais de 18milhões de pessoas pertencentes'àaforcas armadas da América do Nortepermitindo, assim, de maneira rápl-dp e econômica, exercer decisiva joeflclertte açio profll«íica contra .atuberclose e outras doenças pulmn-nores nfio só no selo da tropa com-botente, como. Inclusive, entre tascorporações militares da retaguarda..

Atualmente, o emnrêgo da abreu-urafla noa Estados Unido* se faz etnlarea escoai, permitindo ás oreapl-zaçôes sanitárias descobrir e contro-lar todos os casos de tuberculosoInicial na fase em que a doença cvü-lul de forma silencioso e asslntomi-tica.

Desde 1918. o dr. Manoel de Abreuvinha so preocupando com o proble-ma da fotografia do ecran radloecó-pico. Os seus primeiros ensaios dà-tam de 1918, em Paris, auando acorri-ponhou a missão médica brasileiraa Franca, na primeira guerra rnuri-dlai. Mas só-em 1938 foi possívelconcluir os eus estudos, no Rio doJaneiro, quando fêz construir o seuaparelho de flunrgrafla. Nesse mes-mo ano o Departamento de Saúdoinstala, sob a própria direção do dr.Manoel de Abreu o primeiro postode cxdostro torAclco da pooulacfiobaseado no exame sistemático pormelo da roent-rnnfotoernfla Dal po-ra cá se multiplicaram não só rioBrasil, como em todo o mundo', oscentros de cadastros torádoos atra-vés dos quais ee tornou nooslveleon-trolar os casos de tuberculose, quernas suas formns ocultas, como nsssuas formas Iniciais, ambas perl-rosas por serem silenciosas e sssln-tomátlcas.' • J

Conferência Latlno-Amerlcana. deNutrição — Em Junho próximo., noHotel Quitandlnha. deverá reunlr-soa segunda Conferência Latlno-Ame-ricana de Nutrição, promovida pelaOrganização de- Alimentos e Agr-cultura dos Nações Unidas.

Deverão comoorecei à conferên-do, além de delegados doe pal-Tiletlno-omerlcanos e colônias ourp-pelas existentes nas Américas, ob-servoriores dos maiores organizaçõesInternacionais, .

A Liga de Sociedade da Onia Ver-melho designou, por Indicação daCruz Vermelha' Brasileira,, os drs.Luiz Phellpe da Gama Murgel e Adè-lenho Alvarenga- Filho, seus obser-vudores na referida conferênola. ;--

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Juros e descontosImpostosDespesas Oerals ..

428.897.60138.432,90

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E - CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores tm garanti» Valores em custódia ,_-Títulos a receber de C/ Alheia

81.080.564,4087.013.400,6085.947.931,50

Outras contas 3?,305.919,70

21.412.481,50

3.481.877,60

266.847.823,20

601.295.826,90

PASSIVO

F — NAO EXIGIVEL

Capital 40.000.000,00Aumento de capital .

Cr$

V— 40.000.000,00

Fundo de reserva legalFundo do previsãoOutras reservas .

Q — EXIGIVEL

DEPÓSITOS

* vista e a curto prasode Poderes Públicos .em C/C Sem Limiteem C/C Limitadas .

••¦••«•*••¦••••«»333.000.00800.000,00120.000,00

Cr$

41.235.000,09,1

l«...

em C/C Sem Jurosem C/C de Aviso .Outros depósitos ..

• praso:dt diversos:

a prazo fixo ..de aviso prévio

10.000/»111.010.358,0043.850.397,4023.123.113,8024.442.870,703.518.027,60 203.984.767,50

29.941.680,101.528.848,80 31.470.42I.C6

237.425.193,10-

OUTRAS RESPONSABILIDADES

6.640.878.1C

1.892.498,60

Agências no Pais ...Correspondentes no

Correspondentes n oExterior 12,578.298.80

Ordens de pagamento• OUIros créditos 26.423.923,90

lt — RESULTADOS PENDENTES

_AV

47.637.399,40

Contas ds resultados

I- CONTAS DE COMPENSAÇÃO

i Depositantes de valores ém gar. eem custódia ••¦.................

Depositantes de títulos em cobrança:

• »••*••••*•«4» •••«•»»«••»•*•!.;

283.062.892,S(

8.630.412,29

do Paisdo Exterior

46.234.803,8039.693.328,00

Outras contas

148.4S93..97I.O0

85.917.93130

32.809.919.70 268.g47.8M-»

801.295.825,90

¦' ' S8o Paulo, 29 de Abril de 1050DR. ROBERTO MOREIRA — Diretor PresidentaJEAN GUICKZNEY — Diretor SuperintendenteGIOVANNI BALLARDJ — Diretor a Gorente do Dít-í.rta.t.ínto Extr

ULLRICH RICHTER - Cheio da ContabilidadeGeral Guarda Livros'— Registro __.° 10.737no C.R.C. — S.P. (4Õnt

DIRETOR¦ M. PAULO FILHO

Redação e Oficinas — Àv, Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)

HEDATOR-CHEFECOSTA1 REGO

¦•¦¦'-Y-" ¦¦'.¦. 7 ¦ s\- ¦ ' '\y.0

Correio da Manhã2.» SECÇÃO RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 13 DE MAIO DE 1950

DIRETOR-GERENTE

MARIO ALVES

I Admlnistraç-o — Av. Gomes Freire, 471. (ant 81/83)

N. 17.532ANO XLIX

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2/5..a. _. /•__

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10 Faloaz, Não correrá.. .. 5611 El Alameln, E. Silva ,. 6212Amlr,-J. Graça 50" Aldean, Não correrá .. 5413 Mii.-.axila, Não correrá .. 50" Sulamita, C. Calleri.. .. 5014 BriltlISi A. Rosa .' 5815 Portugal, P. Coelho.. .. 50" Libio, A. Aleixo 50

3V10 de Comendadoi e Londrina em -1.6C0 AL 101".Regente ein _1_.500 AE 96" 1/5.

Em. 22- 4-50Estreante.Em 17-12-49 11V13 de Pacalano eEm 29- 4-50 100/11 de Olimpus e Llpe 1.300 AP 84". 4/5.Em 22- 4-50 4V10 de Comendador e Londrina em 1.600 AL 101"Em 18-12:49 7»/ 9 dc D. Stella e Arabiana em 1.600 AP 103" 4/5.Em 29- 4-50 8-/11 de Olympus e Llpe cm 1 300 AP 84"'4/5.Em 29- 4-50 2»/ 8 de Gralhana e Aldean em 1.400 AP 90" 3/5.Em 22- 4-50 5»/10 de Comendador e Londrina 1.600 AL 101"Em 4- 3-50 2»/ 7 de Daphne e Árabe em 1.400 AL 89" 1/5.Em 29- 4-50 5»/ll de Olympus e Llpe em 1.300 AP 84" 4/0.Em 29- 4-50 9°/ll de Olympus e Llíe em 1.300 AP 84" 4/5.Em 29-4-60 3»/8 de Gralhana fe Fãnita 1400 AP 90" 3/5.Em 17-12-49 130/13 de Pacalana e Regente etn 1500 AE 96" 1/5.Em 2-4-50 2»/ 5 de Al Arussa cm Lenlta em 1.500 GL 93". .Estreante.Em 22-4-50 2°/ 5 de Llberrlrno e Lingote 1.800 AL 118" 3/3.Em 29- 4-50 2V11 de Huracan e Járlnà em 1.500 AP 92" 1/5.

6" PAREO - 1.400 METROS, AS 16,30 HORAS ¦— CRS 40.000,00 - (BETTING).I 1 My Luid, F. irigoyen .. 55

j " Fmfax, D. Ferreira .... 55I 2 Chefe, A. Rosa 55

3 Jeruqui, L. Rigonl .. .. 55! 4 Bristol',' P. Coelho '.. ., 55I 5 Barron, E. Silva 55i 6 Don Pancho, O. Ullóa .. 55

Lôto.iG. Costa 55Noviço, Não correrá.. .. 55Thunderboldt, Não corre 55

10 Cherife, D. Moreira .... 5511 Patife, A. Arauio .. .. 55

Estreante.Em 1- 5-50 4»/14 de Guama e Jeruqui em 1.300 AP S4" 15.Em 1- 5-50 Ho/14 de Guama e Jeruqui em 1.300 AP 84" 1/5.Em 1- 5-50 2-/14 de Guama e Jeruqui em 1.300 AP 84" 1/5.Em 1- 5-50 12-/14 de Guama e Jeruqui em 1.300 AP 84" 1/5.Estreante.Em 1- 5-50 5-/14 de Guama e Jeruqui em 1.300 AP 84" l/õ.Em 15- 4-50 7-/13 de O. Preto e Cachimbo em 1.500 APEm 1- 5-50 9-/14 de Guama e Jeruqui em AP 84" 1/5.Estreante.Em 25- 3-50 7°/ll de Livram e Fausto em 1.300 AP 84" 4/5Em 18-12-49 9-/11 de Martlni e Ituano em 1.400 AP 89".

96" 2/5.

7° PAREO - 1.800 METROS, AS 17,10 HORAS - CRÍ 30.000,00 -(BETTING).

1 Pracinha, H. Rigonl .." Leste, Não correrá .." Diolan, O;-Macedo ..2 Ajahy, Não correrá ..

{• 3 Merlot, X. X. .. ... ..4 Palmar. N. Mctta ..5 Idealista, J. Mesquita6 Abdin. A. Rosa .. ..7 Pânico, A. Arauio ..8 Heremon, O. Ullôa..9 Jo-Jo, I, Pinheiro ..10 Cavador, D. Moreira

54 Em 29-4-50 3»/9 de A|ahy e Heremon em 1.600 AP 101" 3/5.50 Em 23- 4-50 8»/ 9 de Mustafá e Pracinha em 1.500 GL 91" 4 IS.50 Em 1- 4-50 7»/ 7 de Hellas e Alvor em 1.400 AL 87" 2/5.56 Em 29- 4-50 1»/ 9 de Heremon e Pracinha em 1.600 AP 101" 3/5.49 Em 15- 4-50 1-/10 de Pury é Harldan em 1.500 AP 96" 1/5.52 Em 16-10-49 7-/11 de B. Amie e Consultiva em 1.400 GL 86".58 Em 23- 4-50 50/ 5 de Loretta e Radar em 1.600 GL 95" 3/554 Em 29- 4-50 8°/ 9 de Ajahv e Heremon em 1.600 AP 101" 3/5.54 Em 29- 4-50 7»/ 9 de Ajahy e Heremon em l."00 AP 101" 3/5.54 Em 29- 4-50 20/ 9 de Ajahy e Pracinha em 1.600 AP 101" 3/5.48 Em 23- 4-50 1-/10 de Iman c Jaguarlbe em 1.600 GL 98" 2/5.'51 Em 29- 4-50 4-/ 9 de Ajahy e Heremon em 1.600 AP 101" 3/5.

mlnatórias para os perdedoresde 2 e 3 anos. -..•;'¦

O programa terá inicio com aséguas nacionais de 3 anos, semvitória, nos 1.400 metros —Florena, Loire, Tabarôa, For-miga; Vlscondessa è Normalis-ta; prosseguindo com os pôtros,transferidos nos leilões, e igual-mente perdedores, em 1.200 me-tros — Orestes, Zanzibar, Sen-ta Pua, Osman, Muchacho, MyLove-e Croydon; a outra da-quelas provas — para cavalosperdedores de 3 anos, em 1.400metros — será a sexta, centraldos "Bettings", reunindo MyLord, Fairfax, Chefe, Jeruqui,Bristol. Barran, Don Pancho,Loto,' Cherife e Patife.

Entre as carreiras comple-mentares nota-se mais um "pá-

réo-compulsório", eni l,50Orme-Ç'tros, ~ com Guinéo, Hellénico,Cricaré, Rey Brujo, Màrosca,War Craít, Ariró, Cantinero eLavpinia,.

HORÁRIOO primeiro páreo está mar-

cado para és 13,30 horas, coma respectiva pesagem às 12,30horas.

FORFAITS • •:

Até às 18 horas de ontem, ti-nham sido declarados os for-faits dos seguintes animais:

Gran Bretanha — Harem —Libio — Gri — Janda — Faloaz

Aldean — Muxaxita — No-,viço — Thunderbolt .*-- Leste

Ajahy. r ¦ ¦'.

PALPITESFlorena — Loire Formiga .My Love — Zanzibar — OrestesAriró — Rey Brujo — GuinéoCaoré — Carinho — IncaNight Club —- Drácula — PortugalMy Lord — Jeruqui — Fairfax íjPracinha — Idealista — Heremon

A corrida de amanhã0 programa - Montarias - Primeiras

impressões iEis o programa para a corrida de

amanhã, com as montarias ofi-ciais:

1- páreo — 1.000 metros, âs 13,00horas — CrS 35.000,00.

1 - 1 Arari, L. Rigonl .. ..2— 2 Maré, I. Pinheiro ..3 I 3 Jerlvá, O. Ulloa ....

I 4 Uganda, E. Castillo ..4(5 Saratoga, C. Moreno..

1 6 Jurujuba, A. Barbosa

Ks.. 56. 56. 52. 51. 56. 86

2» páreo — 1.500 metros, âs 13,30horas — Cr$ 40.000,00.

- 1 S, Negra, L. Rlgoni .) 2 Mutlsia, A. Alelxo .. ,

Fulvia. N5o correrá ..Nuvem, X. Cojuba, D. Ferreira ..Chatelaine, F. Irigoyen" Andorra, Não correrá ,

Ks.55555155555555

3" páreo — "Barão da Vista Ale-gre" (õa prova especial de éguas)— 1.600 metros, às 14,05 horas —Cr$ 50.000,00.

Ks.- 1 La Curufta, O. Ullôa .'. 55

— 2 La Plumà, J. Mesquita. 55I 3 Mygala, J. Portilho .... 59

1 4 Consultiva. I. Pinheiro . 6115 Cabatia, L. Rlgonl fil

( " Puritana, Não correrá ,, 68

40 páreo — Grande Prêmio Frede-1.000Cr$

"BOLETIM DA GÁVEA[ /.[ informa

A PRONTOS

»

rico Lundgren (Clássico) —metros, ás 14.40 horas —200.000,00.

- 1 Jahú, X. X. ..' .. ..— 2 Ajahy, O. Macedo ..1 3 Irrlquieto, X. X. ..

( " Manguari L. Rlgonif 4 Loretta, D. Ferreira.

1 " Radar, P. Irigoyen ..I " Elan, Não correrá ..

Ks.58585555515555

12 Dobruna, A. Araujo ,, 5613 Edorma, Não correrá .. 5614 Hazy, P. Tavares .. .. 56

" páreo — 1.600. metros, âs 17,10horas — CrS 30.000,00 (Betting).

Ks.Nevei Looses, L. Rigonl 56Magcstade, S. T. Câmara 48Please,'J. Mesquita .... 66Lipari, M Lr0111orou .. 66Grisú, O. Macedo 52Helper, P. Machado .... 80Alecrim, C. Moreno ,, .. 50Negra Maria. Não correrá 48Dulipé, N. Mottn .... 50

10 Grão Mogol, A. Ribas .. 5411 Botafogo, A. Rosa ., ,. 5412 Carinhos^, D, Moreira ,. .5013 Habanera, A. Alelxo .. 52" Muclo Scévola, X. X. .. 50

ífi ift if*

Numa primeira e rápida, análise,chegamos a -festís Impressões:

Entro Jerivá e Saratoga deve-sedefinir este páreo. Perfilam-se co-mo Inimigas de mérito, Maré c. Ju-rujuba.'

Serra Negra deverá vencer estacarreira, com os maiores receiosde Nuvem. Mutisia deve entrar emcogitação, pois .que agora já nãosente a emoção da estréia: estámais aguerrida. Cojuba é poulccompensadora.

Na pista de areia do hipódromo da Gávea, on-teih aprontaram os seguintes' animais Inscritos nacorrida de.domingo:

PRIMEIRO PAREO

MARÉ' r 1. Pinheiro - 600 em 36" 3/5..UGANDA - E. Castillo — 360 em 20" 4/5.¦SARATOGA — J. Morgado — 600 em 39".JURUJUBA - O. Serra — 360 em 21" '4/5.

SEGUNDO PAREO

MUTISIA — A. Rosa — 600 cm 36" 3/5.NUVEM — Mareei — 800 em -50" 2/5.CHATEI.AIK7_ — D. ÜVrrelra — 600 em 36" V5.

. TERCEIRO PAREO

LA PLUMA — J. Mesquita - 600 em 37" 4/5.MYGALA — J. Portilho — 600 em 38" 4/5.-CONSULTIVA — I. Pinheiro — 800 em 49" 4/5.CABALA - L. Rlgoni — 360 em 22" 4/5.

QUARTO PAREO

AJAHY - O. Macedo —-600 em 37".IRREQUIETO — A. Rosa — 600 em 38".LORETA — D. Ferreira — 800 em 49" 2/5. 'RADAR - F. Irigoyen — 800 em 49" 1/5.

3/3.

QUINTO PAREOROCHESTER — G. Costa — 600 em 37".DALMATA — N. Motta — 360 em 24".LEAR — O. Ullôa — 360 em 22".IMPACTO — E. Castlllo — 600 em 36"

SEXTO PAREO

VOLAGE — J.' UHÔa — 600 em 36" 2/5.VIVIANNE — J. Mesquita — 700 em 43".MARINHA — C. Moreno — 600 em 37" 4/3.COMTESS — L. Rlgoni —. 320 em 22".OLIZA — J. Portilho — 600 em 40".ELANUT — Mareei — 600 em 36" 3/5.ELAEM — E. Castillo — 600 em 37".

SÉTIMO PAREOLA MALINCHE — D. Ferreira — 380 em 22" 2/5.CRACOVIA — D. Moreira — 600 em 39".RAMA — C. Moreno —360 em 23" 2/5.CAVIUNA - I. Pinheiro - 600 em 38",

OITAVO PAREONEVER LOOSES - L. Rlgonl - 600 ein 37" 3/3.PLEASE — J. Mesquita — 700 em 44" 2/5.LIPARI — Mareei — 700 em 43".GRISU* — O. Macedo — 700 em 43*! 2/5.DULIPÉ* — N. Motta — 360 ém 22" 3/8.BOTAFOGO — A. Rosa — 600 em 41".CARINHOSA — D. Moreira — 800 em 51" 3/3.HABANERA - A. Alelxo - 600 em 38".

5» páreo — 1.300 metros, às 15,15horas — CrS 40.000,00.

Ks.Ouro Preto, J. Portilho . 55Pile, N. Motta 53

2/3 Rio Formoso, D. Ferreira 55Lobelia, Não correrá ., 55Rochester. G. Cesta .... 55Dalmata, Não correrá .. 53Lear, O. Ullôa 55Impacto, E. Castillo., .. 55

páreo — 1.200 metros, ás 15,55horas — CrS 40.000,00 (Betting).

KsVolage, F. Irigoyen .... 54Vivianne, J. Mesquita .. 54Marinha, C. Moreno .... 54Càmapuan, Não correrá. 54Comtesse, L. Rigoni.. .. 54Oliza, J. Portilho .. ;. 54Elanut, M. L'011ierou .. 54Elaen, E. Castlllo .. .. 54Girafa, A, Barbosa .... 54

7o páreo — 1.500 metros, às 16,30horas — CrS- 30.000,00 (Betting).

ATENÇÃO, PROFISSIONAIS —Terminará em 20 de junho vindou-' ro o praso marcado pela comissãonomeada pelo Ministro do Traba-lho para elaborar o ante-projetoque regulará as atividades dos atle-tas profissionais, em cuja categoriaestão enquadrados os loqueis e a-prendlzes.

Ainda nâo tivemos conhecimert-to de qualquer iniciativa por parteda associação dos profissionais eempregados no turfe. Ou será que

a tal associação já desapareceu? De

?ualquer-maneira pensamos que os

oquels devem indicar üm elemen-to da classe para acompanhar ostrabalhos da comissão que elabora oante-projeto que regulará suas ali-vidades.

O REAPARECIMENTO DE SWAI.-LOW TAIL— Podemos adiantarconi segurança que é pensamentodos responsáveis pelo cavalo Swal-low Tall apresentá-lo no G. P. "São

.,Francisco Xavier", a ser disputadono dia 2 de julho. Sendo assim asegunda apresentação.do parelheiroinglês em nosso pais será na Gá-vea, quando estreará em nossas pis-tas, em 2400 metros,, percurso da-quela importante prova.

Outrossim, o sr. Peixoto de Cas-tro não cogitou em afastar o jo-o.ucl Mareei L'0111érou, que con-tinua merecendo a confiança docriador e proprietário patrício.

No "São Francisco Xavier'• Swal-lów Tall enfrentará, entre outros,os parelhelros Cruz Moiitlel,% Em-penosa, Salamalec c. Luzeiro.

LEVARAM FOGO — Sky e Co-lombiana* esta uma potranca lnédi-ta, levaram pontas de fogo aplica-das pelo veterinário Aido Rangel.Sky no loelho e Colombiana nalunta.

,,'•'¦

A CAVALHADA UO MIRO COR-RERA' SOET A RÜ5PONSABIMDA-DE- DE WALDEMAR PEIXOTOMEIRELLES — Os animais do tra*tador Claudemlro Pereira figurarãonai próximas reuniões no nome dotratador Waldemar Peixoto Meirel-les. Nfio há novidade. Apenas o Miroestava em Cidade Jardim e Walde-mar Peixoto Meirelles que 4V seuauxiliar fez as Inscrições.

VENDIDOS — MuJlque e Nagl fo-ram vendidos e entregues, respectl-vãmente, a JoSo Coutinho e PedroGusso Filho.

EXERCÍCIO DE RECONHECIMEN-TO — La Coruilã esteve na grama,hoje,! montado por Osvaldo Ullôa,em . exierclcio de reconhecimento.Não aprontou; apenas passeiou.

SALMÃO FERREIRA ESTEVENO PARANA* — O JóqueiSalomão Ferreira de SSo Paulo foiao Paraná visitar a família, O freioparanaense já está na Gávea.

RIGONI EM GALOPANDO — EniIface do "forfait" de Faloaz, Rlgonl

montará Galopando. ¦ ¦ ,i-erivá. uma das boas candidatas a primeira prova de amanha na gávea — já estio alojados

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GUINÉ 0;-:'V

depois da última vitória. Hoje, estará de volta no "compulsório"

Turfe em São PauloAs montarias oficiais para a corrida de hoje emCidade-Járdim — 0 programa de amanhã —

Estreantes — TransferênciaPara a corrida de hoje, em Clda-

de Jardim, estão contratadas as se-guintes montarias:

1» páreo — 1.400 metros, ás 14,00horas (Reservado a aprendizes.loekeys atè25.000,00.

10 vitórias)

Errante, D. Garcia ,. .2—2 Jade, W. Mazala

Catumbl, H. Wachinsky.3—4 Perfilouco, J. Alves .. ,

Alveola, J. P. Souza .. ,4—8 Sarambú, T. O. Silva .

Stamlna, I. Lemoski .. .

CrS

Ks.. 54. 56. 56. 56. 54. 54. 54

La Malinche, D. FerreiraStrategy, G. Costa ,. ..Cracóvia, D.' Moreira ..Moita, M. L'011ierou.. ..Rama, C. Moreno .. ..Opala, L. Rlgoni ,, .. ..,Cavluna, I. Pinheiro.. ..Alcalina, E. Cardoso ..

3-1 9 Mlhi, A. C. Ribas .. ..10 Inicial, Não correrá .. ..11 Poranga, S. T. Câmara.

Ks.56

,56565656565656565256

Levando vantagem de peso deCabana, La Corufia pode repetir oêxito anterior. Mygala talvez impeça que vingue a 141

Radar e Loretta, 44 à vista I

Ganhará Lear desta vez? Rochcs.ter corre bem na pista de grama.Rio Formoso, Idem.

Marinha pela carreira que.produ-ziu há quinze dias passados temcredenciais para deixar a turma de"2 anos sem vitória". Elanut é jet-tosa. Ollsà, adversária dura.

Moita ê a candidata do retrospec-to, mas Poranga trabalhou bem.MUI está cm boa forma e Cracó-via gostaria mais da pista molhada.La Malinche e Hazy no primeiroplano, em qualquer raia.

Never Looses, Lipari e Botafogo,alinham-se como rivais respeitáveis.Deve ficar com um deles a vitória.

2° páreo — 1.600 metros, às 14,30horas - Cr$ 40.000.00.

Ks.Rabisco, O. Roáa ..".. ..'55"Luzitano, L. Osório ... .. 55Losna.lR. Olguln 53

4—4 Funny Eyes, L. Gonzalez 53Limeira, O. Relchel .. .. 53

3» páreo — 1.000 metros, às 15,00horas (Grama) — Cr$ 20.000,00.

Ks.Monte Cario. P. Vaz .. .. 58Strong, L. Urblna 53

3—3 Voadora II, O. Osório .. 56Chico Chispa, L. Gonzalez 54

4—5 Platinada. O Relchel.. .. 56Caracol, A. Lucca 56

4° páreo — 1.500 metros, às 15,30horas — CrS 20.000,00.

Ks.Reservista, R. Zamudlo ,. 58Irapiranga, O. Relchel .. 53

3—3 C. Eugênio. J. Carvalho. 564 Cortezã, P. Vaz 56

4—5 Hidra, D. Garcia 546 Volta Grande, C. Binl .. 52

6" páreo — 1.000 metros, às 16,00horas — (Grama) — CrS 20.000,00

Ks.. 56. 50. 58

36

horaa — Prêmio "Força Expedido*nária Brasileira" — Cr? 30.000,00.

Ks.Estatuto, P. Vaz 56Callfa, R. Zamudlo .. .. 56

3—3 Mlráculo, O. Rosa.. .. .. 634 Horui, J. Nascimento .. 62

4—5 Juçapé R. Pacheco .. .. 536 Cabo Negro. O. Reichel. 54

7» páreo — 1.500 metros, às 16,40horas — "Prêmio "Colecchio" —Crí 35.000,00..

Ks.1—1. Bitter, C. Binl 55

2 Absintho, J, Carvalho ..552—3 Liverpool, L. Gonzalez ,. 55'4 B.,-lf;.'V., N. Pereira ;. 53.3—5—Cassungo. J. Nascimento, .55

6 Tróia; O. Relchel .. .. ..534—7 Az de Trunfo, Slgnoretti 55

8 Acafim, R. Zamudlo .... 55" Jogral, Não correrá .. ..55

R° páreo — 1.609 metros, Às 17,15horas — Prêmio "FornoVo dt taro"— Cr$ 25.000,00.

Ks,1-1 Kacy, R. Olguln 56

2 Atrevido, A. Françoso .. 562—3 Ornar, P. Vaz 58

4 Boabdll, C. Binl .. .... 833—5 James, L. Gonzalez .. ,. 54

6 Fanopy, O. Reichel ., .. 544-7 Iturbi, J. Alves .. .... 56

Didl, A. Nery • 54Sultana, D. Garcia .. ,. 54

•ss 'à^M^M^iMik. i,;:íj"»: :íS:..- ;-;¦,¦. .?<¦;;>• '><• ¦*;if,..-;.:.;>w:.v--.'.i4>.«rt.;'..ís...i''.V.^ s~;r,v77777 ¦¦¦>v.:'''';:'7.:.:.,v^:;i; 7:;7J': 7.77777:77:7;;!

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->^T-y__K»alffi-S3*SKW

Muito boa, têm sido as últimas apresentações de La Pluma, queMulto boas, têm sido as últimas apresentações de La Pluma, que

.... de La Corufia... .

na Gávea os animais Jahú e Edelfa.Vieram de Cidade Jardim.

NIMROD CHEGOU — O argentinoNimrod já.voltou de São Paulo. Fezbôa viagem.

HIPÓCRITA — A égua Perfumeteve o nome trocado para Hipócrita.

CASTILLO NAO MONTARA NõBABADO — Emygdlo Castillo. q»"anda adoentado conformo not-cv

Barbazul, L. Gonzalez2—2 Hlpias, N. Pereira .. ..

OUtubrino, J. Taborda3—I Relanclnn, L. Osório ..

Guaçú, A. Altran ...... 544—6 Bertuclo, R. Olguln .. .. 56

7 Leon, P. Vaz. 58

6» páreo — 1.500 metros, às 19,30horas — CrS 20.000,00.

Ks.1 Taquari, V. P. Filho .... 58

2—2 Eva, P. Vaz 56Andàriego, O. Relchel ..58

3—4 Esperado, J. Alves .'. .. 545 Discada, F.'Sobreiro .... 54

4—8 Du Barry, N. Pereira- .. 52Cabalista, O. Rosa ,'; .. .'. 58

7» páreo — 1.400. metros, às 17,00horas — 20.000,00.Ks.1—1 Vlbor, D. Garcia .. ..... 54. .2 Gralhana, N. Pereira .. .. 482—3 Horsa, R. Corrêa 48

Cometa, W. Malaza.. .. 533—5 Dona Stella. R. Olguln.. 43

Sinuélo, P. Vaz 504—7 Marselha, J. Taborda .. .. 48

Graçola, NSo correrá .. .. 48

!j? f$t *\t

Para amanhS são estas as mon-farias prováveis:

1° páreo — 1.500 metros, às 13,30horas — Prêmio "Camaioré — CrS25.000.00. " Ks

1 Cabrerlta, O. Relchel .. 57" Caperucita, J. Alves .. .. 573 Evadne, O. Rosa .. .. ... 55

Montecrlsto, L, Gonzalez, 58Luchon, D. Garcia .. .. 58

2* páreo — 1.500 metros, ás 14,00horas — Prêmio "Monte Castello"— CrS 25.000,00.

Jaborandl, L. GonzalezCacurl, J. P. Souza ..Jacul, P. Vaz-4 Caluba, O. Rosa .. .,Frechal, W. O. Silva..

Ks.. 58. 58. 54. 54. 56

3* páreo — 1.000 metroí, às 14,30horas — Prêmio "Soprasasso" —CrS 35.000,00.

Ks.555555555555

Kamar, O. Relchel ..Zazá BonUha... X. X.Fresta, L. Osório .. ..Oíaripha, R. Olguin ..

3—3 Dolomlta, C. Bini ....*4 Ketti. J. Carvalho ..4—5 Boa Estrela, L. Gonzalez 55

Cassiopéa, R. Zamudlo .. 554» páreo — 1.000 metros, âs 15,00

horas — Prêmio "Castelnuovo"CrS 20.000.00.

1—1 Polarina, O. Relchel ..' ardilosa, P. Vaz .. „í-S.Cherle. R. Olguln ....-

Jacaúna, C. Blni .. ..3—5 Carandá. E. Garcia ..

Escoteira, O. Rosa .. ,Urubitinga, J. Carvalho

4-8 Zonal, L. Lobo .. ..Handful, J. MontanhaHeróica, F. Sobreiro .,

Ks.. 54. 54. 52. 64. 56. 54. 52. 5S. 58. 50

Doze estreantes figuram nos pro*gramas desta semana, para CidadeJardim:

SAHAMBU' — Feminino, casta*nho, 4 anos, do Paraná, por PlkeBarn e Genebra. Criador: Hermi-nio Brunnato. Proprietário: ÁlvaroRosa. Cuidador: Otav. Rosa.

PEHFILOUCO — Masculino, tor-(illho, 4 anos,. do Rio Grande doSul, por Perfile Laoy.Susy. Cria-dorr. Antônio Fernandes da Cunha,Proprietário: Cyrillo Bortoletto. —Cuidador: P, Farina.

FRESTA — Feminino, castanho, 2anos, de São Paulo, por TupacAftiarú e Golden Star. Criador: —Alcides Lara Camoos.. Proprietário:Antônio de Sá Fllhov Tratador: C.Morgado.,,. , •?>' ¦'.„'.-.

GRALHANA — Feminino, zaino,6 anos, do Rio Grande do Sul, porKosmos e Arleta,. Criador: AntônioSoares. Proprietário;:' Wáldã Atla-nezi. Tratador: W. Attianèzzl.

OGARIPHA --'Feminino, alazão,2 anos, de São Paulo, por, Ugelò eSapphire; Criador: Josií Homem deMello. Proprietário:: Stud,'. Cavai-canti. Tratador: C;- Morgado., •¦

CASSUNGO '•—'>'

Masculino, casta*nho, 3 anos, de SSo Paulo, por Ma-ohete e Impulsiva. Criador: JaymeTorres, proprietário:' Háras Jabe-ráve. Tratador: F.- Franco.'

CASSIOPÉA —'Feminirió,-alazão,2 anos, de São Paulo; por Luminarè Santa Rlta II.-,Criador:.TheotonioLara Campos Jr.- Proprietário:Stud Belém. Tratador': G. Enrl-qúez. .

KAMAR — Feminino,, castanho, 2anos, de São Paulo, por SeventhWonder e Bountiful. Criador: JoséPaulio Nogueira, Proprietário: Her-hani Azevedo Silva. Tratador: R.Oliveira Filho.

. ZAZA BONILHA - Feminino,,castanho, 2 anos, de São Paulo, porMaranta e Qullôa. Criador: C. G.de Paula Machado. Proprietário:

MOSAICOA íraquezo dos nossos "irís

ano." Já-"nivelar a» possibiii-dades de grani* número' dí-les, no "Derbsi" brasileiro,, astr disputado em 4 dc- junhoprdiimo. Assim, J__. sabe. queo campo desta proya serd nu-m«rost_sim6, pois, áti ii, inii-meras préteiisíes e' .tu*onti-vei_íonhosierab. a/afladijs. Ora, éo distancio .que poSe laztr re-uelar um riòtiò "crack"; ora, áa líder jocosa que pode /ro-cassar diante ,da:'própria dl*-tdncia; ora, Mo á*. peripécia*que podem ajudar; e assim pordiante. Taluez;-mats; dé duaadei-nat; de inlcriçOes :serão'con/írmadas no "Cruzeiro doSul" de: 50. £,: de. Süo. Paulo,ji je anuncia à'. vinda, com estaintuito, de dois bons pôtros:Campeador e Guatambtl, que;nó último sdbado, escoltaram,c-i elootduet per/ormance, o',excelente /rances Dentah, nopercurso de 2.000 metros;

A' importância do avô ma-terno no pedigree de um purosanffiie de corrida è indeclind-«el. Dal, estarmos sempre /o-"calizatido as nossas estatísticasa respeito. Em primeiro lupar,o argentino • Consreue, avô darecordista Empenosa e da¦ utl*líssima Forget, com 7 vitórias e584 mll cruzeiros em prêmios;em seg/undo lugar, esti SinRumbo, avô materno de nu-merosos produtos dos liara*S. José e Expedictus, com 14ultôrias e 555 tnil cruzeiros cmprêmios; no terceiro posto, te-mos Bosphore, avô de Bar-EI-Ghazal e Jamarl, com 10 triun-jot Cr, 513.800,00. em tomasganhas. As colpcaçfles subse-quentes sflo ocupadas pór:Eagle Rocie, avô :de muitospernambucanos, com 8 vits. eCr| ,400.650,00 — Stayer. a«0.de Jocosa, çom 2, vits. e 369tnit cruzeiros-'-._ Trinidqd, auô.',de Jeca (também de Helíaco),cont 7 ptis, e\ Cr$ 348,750,00 —Master Vére.f.avô de.Jutl-ndjae Kuilosd, cg$í. 6 vits* e Crf_322.000,00 —. ,Tomi/ II, avô deVelho Rico e Heremon, cóm 8uits. e Crt 309.600.00 — Fie-choís,;avô defji Flèche.com 3vits. e 266 ii.it cruzeiros —Thermog iambétrt avi .ieinúmeros nacionais de criaçãoPaula Mqchudp;;ÇO)n,4 vits. eCr$ 242.550,00 eni prêmios.

O: tempo mantem-se firme •tudo indico que teremoi plsto.de gramo, tèvé, ntnonhfl..Por*tanto, estaremos no èsp-ctatl-ua de que a jd famosa parelhaLpre.ta-Rat.ar entre \ em. umdesa/io contra ot reWglos, afim de qüe' iija. quebrado o"record';, áqs dpi* quilímetro».

•Etn npvembro de 43, o tnrdtthoEuer Readg, com 48 .quilos,produzia unia nova marca po-ra.e-ta distância: 121 4/3. Noano seguinte, *mav6*io, opta-tino Zagal, tçom carga tambémleve —'50 quilos — Igualava o"?SiSp«''d~í'"ii^^':(l4.'l__''JrÍíeh«,''

E, aporá, em dezembro de 49,a mesma- Loretta prodiuinigual marca, com .5 quiloiCcmo se vi, é um "recora" an-tigo: quase sete anos. Mas, co.mo as condições da raia c aforma dos dois crioulos cãomagni/icas, pede-se supor queestes 121 4/5 estarão na imi-néncia de desaparecer da nos-ta tabela de recordes, ao etue-jo da disputa do quinto G. P"Frederico Lundgren".

O segundo pdreo de hojereunirá set? pôtros nacionaisNum confronto de posslbilidu-des, avulta a parelha My Love-Croydon, cuidadosamente pre-parada, com -recomendáveisexercícios. Quanto aos seusadversários, podemos elasst/i-cá-los em deis grupos. Dechance manor, os estreantesSenta a Pua c Muchacho, e oji corrido Osman, que.traba-lhou mal; e os que podemameaçar a vitória dos favori-tos: Zanzibar, que vem de doi*segundos, e Orestes, um KingSalmon, que estreou com >ishonras da pre/eréncla populare que decepcionou, entrandoem terceiro, d /rente apenasde Osman. Entretanto, Orestesnão pode ser desprezado: pas*sou os 1.200 metros, em 77".bem, e se as emoções da cs-tréla perturbarem My Love eCrpydon (aliás este rebatimen*to parece ter sofrido o próprioOrestes), o pensionista t' Má-rio de Almeida poderá assina-lar a vitória Inicial de sua car-reira.:

O quinto páreo de domingomarcará o confronto de trêsnacionais, tidos em boa contapelos responsáveis mas que ti-«eram uni 'inicio de carreirabastante acidentado. • A:o anopassado, Lear era consideradouni "craçlí", tanto que /oi re-Coitada vantfljoffssiüiü pro;;;.-.!ta do sr. Lodi paru a sua com-pra; o tempo encarregou-se cieapagar impressões tão otimis-Ias, assim como de mostrarqué este Formasterus era umrepositório dé "manhas". Ro-chester nunca /oi tido como"craclc", más parecia ser umanimal de grande utilidade; ff.cpu ''cliiadpr", porém, o que oafastou longo tempo àas plsiase forçou ásua.salda do "stu*!"B, finalmente Rio Formoso, omelhor "três anos" de sua co-cheira, que estreou magnlfici-ntente, voltando a atuar só-mente na temporada atual,quando, com deficiente estadode saúde e na areia pesada,fracassou rotundamente; esta. agora a sua terceira apre-sentação, e p seu treinador«credito que, cpmo bom /ilhodt Rio Tinto, se reabilitará nogramado. Como vim, trís "ca-bulpsps" em busca de uma ul*tória qué às redima, pelo me-

, npstm parte, das desilusõesanteriores.'

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Serra Negra, 3éría concorrente no segundo páreo. de_amanhã

Jullo- de Oliveira Barreto. Trata-dor; Oliveira Filho. v; , ' '

CABRERITA — Feminino,'.- casta-nho, 5 anos, da Argentino, por-Co*cies e Cábrera. Iitmortador: JockeyClub Paranaense. Proprietário: Eu-rico J. Elias. Tratador: R. OliveiraFilho. ; -° --. •¦ ';.-;•. ¦¦

CAPERUCITA — Feminino.' cas-tanho, 4 anos, da Argentina, 'porCondalsblo e Capa Grls, Importa-dor: Jockey. Club Paranaense. Pro-prietario: - Paulo Dietzsch, Trata-dor: R. Oliveira Filho.

JACUANA — F-nilnlno, castanho,5 anos, do Paraná,' por Clyde eUtinga. Criador: Gustavo Ribas,Proprietário: -Luiz-G. A. Valente.

*.*_.'.' ' v ,.¦*''.. *

O animal Simuelo foi transfisridoà propriedade. do stud Upper. porisso- ingressando nas cocheiras deJ. Godoy. ¦

mos,- n.ío atuará na reunião de ama*nhã..

VAI AOS EE. UU. - O sr. CarlosNovls, comissário técnico do JockeyClub Brasileiro, embarca- no prôxi-mo domingo para os EE. Ul*. daAmérica do Norte. '

Vai em companhia da esposa, emviagem de recreio. • ¦ • i

NAO CORRERA' — Thunderbolt

nittis-',.

5» páreo — 1.500 metros, is 15.30horas — Trémio "Montcse" — CrS25.000,00.

Ks:1 Vila Franca, G. Greme Jr. 54

2—2 A;iiorosa. C. Bini 543 Inédita, A. Lucca 54

3—4 Icatii, J. Nascimento .... 565 Halifax III, Não correrá.. 584-t-S . Jaty, R. Zamudio 54

7 Helena, N. Monteiro 54

Jockey Club BrasileiroAssembléia Geral Ordinária

Ficam convidados os Senhores sóciosEfetivos a se reunirem no próximo dia 22 deMaio (segunda-feira), ás dezèseté e meiahoras, em Assembléia Geral Ordinária, nasede social, á Avenida Rio Branco números193/197, para deliberar sôbrè o relatório,

o balanço, atos e contas da Diretoria rela-tivos ao exercício de 1949, bem como sôbreo respectivo Parecer do Conselho Fiscal.

Rio de Janeiro, 12 de Maio de 1950 ÚCarlos Guimarães de Almeida

T.° Secretáriov.f y—V ' X--ff* *^»% Ijf.

A CERA

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® TEM QUALIDADE© t ECONÓWICA^• RENDE MUITO MÃÍS

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