I tttuaJttia - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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a.-y-.- -a. - - «^Çjfqp^Rgra^pRT LEIA NA >HORÀ H" A DCpÕPTFP Y ^ Reíürma do Ministério à Vista Y ^VKP *R A 2 H Maria Martins, Colunista de FLAN D j Pistolões e Pistolinhas no DASP I '¦¦; -'L__*^_. •__* '__•__ '*.— ..ª'._.....-¦*•- tm 200 MIL CRUZEIROS DL PREJUÍZOS NO CONCURSO DO DASP: Prova de Contabilidade jj| Sra^8|M^«p$ iüiiiiimii HiiuHtmitnnmifittaimnniimMtnfiitiiiniwnfiiiiuiiinntiiiiiiiiiHiiiiiiiiJiiniii Diz um Líder Sindicai: M Revistos os Problemas Argentino-Brasileiros 0 Revisão do Contrato Manesmann Í 0 Dutra no Bife de Ouro? _»_»_»__^__,^_V«,__V_V_.<VV_W_V_V_V_W_W_W_W_W_WV_W_W_W_MV_^^? ²^—ME»&{ i j 11 ih i ii 111 ti i in iuí 11 i iiuuiiiuuwi uiiuuuuiiitiujjti itni mim it» m 11111) ti uu 11 ú u 11 c tmin i n 11111 iti t um n í f 11111 iM r Arizio Viana «•Fraude ou Negligcn- cia. Dos Funcionários 4-: Um Magistrado, Segui- do de Mais 50% Dos Inscritos, Pediram a Anulação Recorrerão à Justiça os Candidatos Que Fizeram Boa Prova O Comunicado do DASP aem ro 6.*» Página Dêste Caderno) uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiini JUSTIÇA PARA OS TRABALHADORES lE NAO APENAS •fe»' PARA OS TUBARÕES ,«VWWMV>A^l* A Extinção do Tribunal Superior do Trabalho Uma Velha Aspiração do Proletariado, Adianta, Ainda, o Presidente do Sindicato Dos Aeroviários ²Apoio Das Massas ao Projeto Lúcio Bittencourt ²O Pensamento Dos Dirigentes Sindicais (LEIA NA QUINTA PAGINA DÊSTE CADERNO) Apesar de Derrotada na Justiça Sandra Ainda Espera Vencer na Diplomacia Íll_B ^-:*iv:-J^^^^^_^_^_^^^^^^B:':^'-':-:-;-: m^mm_____' ^^^SÉIh _____¦___§!§ Continuará no Instituto Rio Branco à Espera de Que Seja Reformado o Regula- mento do Itamarati Um Conselho e Uma Concessão do Chanceler João Neves da Fontoura— Não Ba- terá às Portas do Supremo Tribunal Federal (Leia na 2." Pág. Dêste Caderno) Uvas da COFAP Para a Ilha de Sapucaia Meio Milhão de Cruzeiros de Frutas Jogado Fora Apodreciam no Frigorífico Pagando 17 Mil Cruzeiros de Armazenagem Exime-se a COFAP da Responsabilidade, Que Caberia ao Lóide (LEIA NA 9.' PAGINA DÊSTE CADERNO) IlHU.I-tl IUSIV t.lMÇÃO: «2. 17» I VI >1IM VIU S tttuaJttia Ano lll Rio, Têrça-Feira, 19 de Maio de 1953 N. 592 Stt-*""^Bfs^S Dc Volta Dos Estados Uni- dos, Amaral Peixoto Afirma: H Hfllllv -.»§8____H_l___H__B_9___l____R_flV->*i ^m^msm^*vmmB^^^a^BÊSS*^Kmís^BSff^^i^Êm^^S^!¦'¦ __________mKêW>$&0 -Lf. 3rHtBF^W^LWí.*v -/. ___________£.->-o______l I____I__bH _____!• Hr^^?__:_gBB_______F:^B Mrxi Br,*] *~ -/^ííi^H___P_H ____&?& ^1^Ih»I^ '.: £:ÍS&$S$8? 2HK§F _^______ ^____lH___^?:;^:m?w^ ^^^ *^ «b :-^^B ¦Siwí?- wHhi iífl ¦ '^p^iÉ_y§. ¦^'JSÍf^y^M^B_i&#^'^_H_B ^ ^?3$ai __S<^^m?__R ____P^________E___l'i_____i___ti;:-.S:#lSíá__aH __^j_^j8Raa^^y .awpM-*mi í %>^'^«h____________Hfl_!_____^'•^¦"'"II***^p»'~ :''::iH [^¦n^*i'^^^^_^mni^l^_^_9__H___________¦•¦'.'"£¦'¦3BJ i"^¦--.«iiiiniiiiiii.KW.i ..ymíXMmama^mBeSHaWamaWa^meÊ. V<, B O Comandante Amaral Peixoto, Governador áo Estado do Rio, está certo de que os Estados Unidos jarão cada vez mais compras no Brasil Várias Crianças Doentes, Par- cialmeníe Recupe- radas, Esião Sen- do Retiradas do Hospital Jesus Entí., enfim, teejendo o surto ds poliomiclit? em todo o Distrito Federal- Hoje pela manha, no Hospital Jesus, a reporta- gem de ULTIMA HORA apurou que dec.-e.ccu sensivelmente c número de casos de paralisia In- fantil raquêle nosoc-imio, o único, por sinal, apare- lhado para tratamento desta moléstia. cêrca de quinze dias nSo $e registram casos de poliomielite no Hospital Jesus, o que indica que a epidemia dessa enfermi- dade está diminuindo. Foi ainda informada .. reportagem de que não se responsabiliza o hospital pelos doentes nSo total- mente restabelecidos c da- H retirados. A saida des- sas pequenas vitimas < concedida depois que os pais assumem toda a res- ponsabilidade pelo que lhes suceder no futuro, assinando uma declaração neste sentido- teto porque nem todos podem contar com os recursos da cien- cia, que aquele hospi- tal possui. 9*M____M9MHaHHBiBMHfi ————¦—¦„—,___^__________| t^m^m^m^m^m^m^m^m^m^Êm^m^m^mmw.-.-.¦.¦,¦.¦,¦.-.-.•.•.'.-......,.•.¦:¦....:..:':,,¦.¦,¦,¦.¦.•.¦.•.-.•........:-. ih>n__vja____________H _^_BRi_*>__£iUI^_P^W4_________Si_^^'5^^^-_ '-'-v&&víK\tà&^n\ ^__H_________PW^JJ___B^___HSK____rc3______E 3_____KW4&_______________t_>E-*_5__5"ím5 "Interessa a Indústria Norte-Americana Elevar o Padrão de Vida Brasileiro" Fala o Governador Sôbre Sua Missão Junto Aos Exportadores, Industriais e Ho- mens de Negócios da Nação do Norte O Empréstimo dc 300 Milhões e o Edi- torial do "A'e-10 York Times" O Término Das Ati- vidud.es da Comissão Mista Aqui e lá. os Meamos Defeitos dc Administração Transferência tlt: Indús- trias c Assuntos de Cinema A Viagem tio Irmão de Ehetihófògr Minérios Beneficiados mi Ilrasil () Problema do Petróleo (Be ANTÔNIO OLIVIO, Exclusivo de ULTIMA HORA) Leia da 4." Pãsina 'gmmmm\mm\mmmmmmmmmmmmwimmwmiiiiiiiiiiiuiiíiiiiiiiiiíiiiiiíiííiiiihiiiíms I A PORTAS FECHADAS I $Á?}°1ímTtrê*T,umpos-—Décio Escobar trabalhava, ultimamente, na Embaixada Bra- sileira de haz Pas, na Bolivia. Freqüentes vêza, êle se metia pelo interior do pais per- correndo os destroços das velhas civilizações ali radicadas. Nas fotografias acima, três fia- 2*? I ,i°J^iVi\Jipl'ênatl nos £nães, boliVlan°*. trajando roupas típicas das tribos da re- «riflo. A indumentária estranha usada pelo seu companheiro chama-se "diablada" e o pró- prio Décio a usava comumente na Bolivia UMA CRIANÇA TORNA-SE RAINHA UMA DAS TESTEMUNHAS DESCREVEU UMA PEÇA DE TEATRO COMO SE FOSSE UM FATO REAL... Estaria Morto o Verdadeiro Autor do "Crime do Parque" Om Pontos Principais da Defesa do Poeta Escoltar, Ante o Tribunal de Júri I —- Desmentirá Ponttrpor Ponto as Acusações Formuladas no Inquérito | falsa Associação de ldékts da Empregada Que Acusou (Leia na 5.» Pág.) I 3»; w. %. m% '¦¦ Destinado a Influir Sóbre 60 MiihCeg de Pessoas 2.312 Palavras Lutam Pelo Di vorcio Apresentado, Ontem, o Novo Projeto Nelson Car- neiro "Êxito Garanti- do", Diz o General Lima Figueiredo Quando De- ve Predominar, o Senso humanista Nestor Duar- te, Soldado Que se Bate Pelo Divórcio, (Na 8* Pág.) Melhora a Situação de Ari Consta Que Aibertina Vive Esta é Aibertina França, a jovem desaparecida Trabalhos Preparatórios Pa- ra a Necropsla O Corpo Foi Fotografado de Todos os Ângulos Possíveis Ra- cliografias da Cabeça, Tron- vo e Restos Fragmentados dos Membros Espera o Legista Séve Neto Dizer a Idade da Morta, Quanto Tempo se Deu o óbito, e o Que Causou as Amputações Aibertina Deveri Com- parecer, Hoje, ao 18." Dis- trito Encontrado o Couro Cabeludo Sem Resulta- cios Compensadores os Es- forços da Policia Técnica (Leia na 7.» Pág. Dêste Cad.) mmm*mym&x»»M;:m?Mm8i8i!m; flBr * : ' a% ai :TlMfií%rt^frm^ 6? 0 Prefeito e os Diretores da I | Light Trataram Dos Buracos... 1 j (NA TERCEIRA PÁGINA DÊSTE CADERNO) 1 IiiiMiiiiiiiiwiiiniiiiiiii.miiiiiiiiiiiiniiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiii,^ FINAIiMEIVTJE COMPROVADA A FRAUDE ADMISSÃO AO INST. DE EDUCAÇÃO A Dpnúncla Dos Inspetores Apreciada na Diretoria do Ensino Se- cundario Em 30 Provas de Arltmptlca Apenas 2 nevlsflrv Ili.nr__..s o Ministro da Educação Mandará Abrir Inquêritn Sendo Anulada * ncvlsao (LEIA NA OITAVA PAGINA DESTE CAJJEHNO) Asas Irmãs, Brasi! e Estados Unidos O, General Vandcnberg Foi Uo. mcnayeado Ontem, G'<i((>ão. Pelo Ministro ria .Acronáuticu -- Pre.vt.n_e Também o Brigadei- ro Eduardo G o tn c s , Kiirrc Outras Personalidades O' Ministro da Aeronáuti- ca, Brigadeiro Nero Moura, ofereceu oniem na sua resi- dencia da Ponta do Galeão uma recepção ao General Hoyt Vandcnberg:, Chefe do Estado-Maior da Aeronáuti- ca dos Estados Unidos, que se encontra no Brasil em vi- sita oficial. Foi uma bela festa, com a presença das figuras mais rc- presentativas das nossas Fór- ças Armadas, notando-sr. entre outros, o Ministro da Guerra, General Ciro Car- doso, e o Presidente da Co- missão Militar Mista Brasil- Estados Unidos, Brig-adclro Eduardo Gomes. Outras personalidades fo- ram anotadas pelo repórter, a começar pelo Ministro ila* Relações Exteriores. Sr. .loão Neves da Fontoura, e o Presidente da Associação Brasileira de Imprensa, Sr. Herbert Moses. A festa que o Brigadeiro Nero Moura ofereceu ao Ge- neral Vandenlierr. dc que fixamos alguns flagrantes, transcorreu num clima de grande cordialidade, o çtic vem testemunhar, mais um., ver, a simpatia eom que es- li sendo acolhida, entre nos a missão do ilustre Chefe do Estado-Maior da Aeronáuti- ca dos Estados Unidos. __________MBB__n_-_*a___a_____a i.yJJ v2%B!.ES ~ J Elizabeth', com um ano de idade, -SXSríifL ? *"«c/»onchuda, «imples princerinha. figurava *»«_._; 5,'Ve¦¦,í:e,1*0 Iufar «¦***"•* os possíveis sucessores ao .«^.55 í"*1"*?"".*- 2 Aos 16 ono» de idade dedictaua- «m„£2rar2t d'tmerra. em uniforme de escoteira. Con- nnuaua ainda simple* princesa, sém pretensões ao frono. m 1Z *í,""a,oef'" não é mais simples princesa, poii com ?_.£!*_!?*- de ,ew Pai *ubiu ao trono. 4 A Kafnhh Eli- *„ kn.aPaTepe radiante ao fazer sua primeira alocução oe «atai pelo radio em 1952 (Fotos do arquivo da United Press, via aérea) Instruções de Vargas ao Ministro da Viação: Prioridade Para o Pagamerifo do Abono e Dos Atrasados Aos Ferroviários da Gmiml lefa hêülADO PRESIDENTE, na Terceira Pagina

Transcript of I tttuaJttia - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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LEIA NA>HORÀ H"

A DCpÕPTFP Y ^ Reíürma do Ministério à VistaY ^VKP

*R A 2 H Maria Martins, Colunista de FLAN D j Pistolões e Pistolinhas no DASP

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200 MIL CRUZEIROS DL PREJUÍZOS NO CONCURSO DO DASP:

Prova de Contabilidade

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Diz um Líder Sindicai:

M Revistos os Problemas Argentino-Brasileiros 0 Revisão do Contrato Manesmann Í0 Dutra no Bife de Ouro ?

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r Arizio Viana«•Fraude ou Negligcn-cia. Dos Funcionários 4-:Um Magistrado, Segui-do de Mais 50% DosInscritos, Pediram aAnulação — Recorrerãoà Justiça os CandidatosQue Fizeram Boa Prova— O Comunicado doDASP — aem ro 6.*»Página Dêste Caderno)

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JUSTIÇA PARA OSTRABALHADORES

lE NAO APENAS•fe»'PARA OS TUBARÕES,«VWWMV>A^l*

A Extinção do Tribunal Superior do Trabalho •Uma Velha Aspiração do Proletariado, Adianta,Ainda, o Presidente do Sindicato Dos Aeroviários

Apoio Das Massas ao Projeto Lúcio BittencourtO Pensamento Dos Dirigentes Sindicais —

(LEIA NA QUINTA PAGINA DÊSTE CADERNO)

Apesar de Derrotada na Justiça

Sandra Ainda EsperaVencer na Diplomacia

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Continuará no Instituto RioBranco à Espera de QueSeja Reformado o Regula-mento do Itamarati — UmConselho e Uma Concessãodo Chanceler João Nevesda Fontoura— Não Ba-terá às Portas do SupremoTribunal Federal — (Leiana 2." Pág. Dêste Caderno)

Uvas da COFAP Paraa Ilha de Sapucaia

Meio Milhão de Cruzeiros de Frutas Jogado Fora— Apodreciam no Frigorífico Pagando 17 MilCruzeiros de Armazenagem — Exime-se a COFAPda Responsabilidade, Que Caberia ao Lóide —(LEIA NA 9.' PAGINA DÊSTE CADERNO)

IlHU.I-tl IUSIV t.lMÇÃO: «2. 17» I VI >1IM VIU S

tttuaJttiaAno lll • Rio, Têrça-Feira, 19 de Maio de 1953 • N. 592

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Dc Volta Dos Estados Uni-dos, Amaral Peixoto Afirma:

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Várias CriançasDoentes, Par-cialmeníe Recupe-radas, já Esião Sen-do Retiradasdo Hospital Jesus

Entí., enfim, teejendo osurto ds poliomiclit? emtodo o Distrito Federal-

Hoje pela manha, noHospital Jesus, a reporta-gem de ULTIMA HORAapurou que dec.-e.ccusensivelmente c númerode casos de paralisia In-fantil raquêle nosoc-imio,o único, por sinal, apare-lhado para tratamentodesta moléstia.

Há cêrca de quinze diasnSo $e registram casos depoliomielite no HospitalJesus, o que indica que aepidemia dessa enfermi-dade está diminuindo.

Foi ainda informada ..reportagem de que não seresponsabiliza o hospitalpelos doentes nSo total-mente restabelecidos c da-H retirados. A saida des-sas pequenas vitimas <concedida depois que ospais assumem toda a res-ponsabilidade pelo quelhes suceder no futuro,assinando uma declaraçãoneste sentido- teto porquenem todos podem contarcom os recursos da cien-cia, que sò aquele hospi-tal possui.

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"Interessa a Indústria Norte-Americana

Elevar o Padrão de Vida Brasileiro"Fala o Governador Sôbre Sua Missão Junto Aos Exportadores, Industriais e Ho-mens de Negócios da Nação do Norte — O Empréstimo dc 300 Milhões e o Edi-

torial do "A'e-10 York Times" — O Término Das Ati-vidud.es da Comissão Mista — Aqui e lá. os MeamosDefeitos dc Administração — Transferência tlt: Indús-trias c Assuntos de Cinema — A Viagem tio Irmão deEhetihófògr — Minérios Beneficiados mi Ilrasil — ()Problema do Petróleo — (Be ANTÔNIO OLIVIO,Exclusivo de ULTIMA HORA) — Leia da 4." Pãsina'gmmmm\mm\mmmmmmmmmmmmwimmwm iiiiiiiiiiiuiiíiiiiiiiiiíiiiiiíiííiiiihiiiíms

I A PORTAS FECHADAS I

$Á?}°1ímTtrê*T,umpos-—Décio Escobar trabalhava, ultimamente, na Embaixada Bra-sileira de haz Pas, na Bolivia. Freqüentes vêza, êle se metia pelo interior do pais per-correndo os destroços das velhas civilizações ali radicadas. Nas fotografias acima, três fia-2*? I ,i°J^iVi\Jipl'ênatl nos £nães, boliVlan°*. trajando roupas típicas das tribos da re-«riflo. A indumentária estranha usada pelo seu companheiro chama-se "diablada" e o pró-prio Décio a usava comumente na Bolivia

UMA CRIANÇATORNA-SE RAINHA

UMA DAS TESTEMUNHAS DESCREVEU UMA PEÇA DE TEATROCOMO SE FOSSE UM FATO REAL...

Estaria Morto o VerdadeiroAutor do "Crime

do Parque"Om Pontos Principais da Defesa do Poeta Escoltar, Ante o Tribunal de Júri I—- Desmentirá Ponttrpor Ponto as Acusações Formuladas no Inquérito |falsa Associação de ldékts da Empregada Que Acusou (Leia na 5.» Pág.) I

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Destinado a Influir Sóbre

60 MiihCeg de Pessoas

2.312 PalavrasLutam PeloDi vorcio

Apresentado, Ontem, oNovo Projeto Nelson Car-neiro — "Êxito Garanti-do", Diz o General LimaFigueiredo — Quando De-ve Predominar, o Sensohumanista — Nestor Duar-te, Soldado Que se BatePelo Divórcio, (Na 8* Pág.)

Melhora a Situação de AriConsta Que Aibertina Vive

Esta é Aibertina França,a jovem desaparecida

Trabalhos Preparatórios Pa-ra a Necropsla — O CorpoFoi Fotografado de Todosos Ângulos Possíveis — Ra-cliografias da Cabeça, Tron-vo e Restos Fragmentadosdos Membros — Espera oLegista Séve Neto Dizer aIdade da Morta, há QuantoTempo se Deu o óbito, e oQue Causou as Amputações— Aibertina Deveri Com-parecer, Hoje, ao 18." Dis-trito — Encontrado o CouroCabeludo — Sem Resulta-cios Compensadores os Es-forços da Policia Técnica —(Leia na 7.» Pág. Dêste Cad.)

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0 Prefeito e os Diretores da I| Light Trataram Dos Buracos... 1j (NA TERCEIRA PÁGINA DÊSTE CADERNO) 1IiiiMiiiiiiiiwiiiniiiiiiii. mi iiiiiiiiiiiniiiuiiiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiii,^FINAIiMEIVTJE COMPROVADA A

FRAUDE NÂ ADMISSÃO AO INST. DE EDUCAÇÃOA Dpnúncla Dos Inspetores Apreciada na Diretoria do Ensino Se-cundario — Em 30 Provas de Arltmptlca Apenas 2 nevlsflrv Ili.nr__..s— o Ministro da Educação Mandará Abrir Inquêritn Sendo Anulada* ncvlsao — (LEIA NA OITAVA PAGINA DESTE CAJJEHNO)

Asas Irmãs,Brasi! e

Estados UnidosO, General Vandcnberg Foi Uo.mcnayeado Ontem, nò G'<i((>ão.Pelo Ministro ria .Acronáuticu --Pre.vt.n_e Também o Brigadei-ro Eduardo G o tn c s , KiirrcOutras Personalidades

O' Ministro da Aeronáuti-ca, Brigadeiro Nero Moura,ofereceu oniem na sua resi-dencia da Ponta do Galeãouma recepção ao GeneralHoyt Vandcnberg:, Chefe doEstado-Maior da Aeronáuti-ca dos Estados Unidos, quese encontra no Brasil em vi-sita oficial.

Foi uma bela festa, com apresença das figuras mais rc-presentativas das nossas Fór-ças Armadas, notando-sr.entre outros, o Ministro daGuerra, General Ciro Car-doso, e o Presidente da Co-missão Militar Mista Brasil-

Estados Unidos, Brig-adclroEduardo Gomes.

Outras personalidades fo-ram anotadas pelo repórter,a começar pelo Ministro ila*Relações Exteriores. Sr. .loãoNeves da Fontoura, e oPresidente da AssociaçãoBrasileira de Imprensa, Sr.Herbert Moses.

A festa que o Brigadeiro

Nero Moura ofereceu ao Ge-neral Vandenlierr. dc quefixamos alguns flagrantes,transcorreu num clima degrande cordialidade, o çticvem testemunhar, mais um.,ver, a simpatia eom que es-li sendo acolhida, entre nosa missão do ilustre Chefe doEstado-Maior da Aeronáuti-ca dos Estados Unidos.

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v2%B!.ES ~ J — Elizabeth', com um ano de idade,-SXSríifL ?

*"«c/»onchuda, «imples princerinha. figurava*»«_._; 5,'Ve¦¦,í:e,1*0 Iufar «¦***"•* os possíveis sucessores ao.«^.55 í"*1"*?"".*- 2 — Aos 16 ono» de idade dedictaua-«m„£2rar2t d'tmerra. em uniforme de escoteira. Con-nnuaua ainda simple* princesa, sém pretensões ao frono.

m 1Z *í,""a,oef'" Já não é mais simples princesa, poii com?_.£!*_!?*- de ,ew Pai *ubiu ao trono. 4 — A Kafnhh Eli-*„ kn.aPaTepe radiante ao fazer sua primeira alocuçãooe «atai pelo radio em 1952 — (Fotos do arquivo da

United Press, via aérea)

Instruções de Vargas ao Ministro da Viação:

Prioridade Para o Pagamerifo do Abono eDos Atrasados Aos Ferroviários da Gmiml

lefa hêülADO PRESIDENTE, na Terceira Pagina

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REVISTOS OS PROBLEMAS ARGENTINA-BRASIlO Sr. Batista Luzardo vol-

tara, ainda esta semana, paraBuenos Aires. Éste colunistapode informar que o referidoEmbaixador teve, no sábadoúltimo, longa e Importanteconferência com o PresidenteVargas. Todos os problemasargentino-brasileiros foram,neste "téte-á-tete", cuidado-samente revistos, incluindo-seai o possível encontro Vargas-Peron.

Podemos ainda informarque, na próxima quinta-feira, .o Sr. Luzardo irá a S. Paulo, onde será Hospede oficialdo Governador Lucas Garcez. Dali, seguirá para o RioGrande do Sul. de onde partirá, na quarta-feira da se-mana vindoura, finalmente, para Buenos Aires.

ÔNIBUSPARA NORMALISTAS

Quem vem cedo para o tra-balho, de ônibus ou de lota-ção. da Zona Sul ou da Zo-na Norte, conta sempre com acompanhia álacre e sempresimpática das normalistas. Asjovens estudantes pouco li-garn ao desconforto da via-gem, sobratrando pastas e li-vros, no bate-papo ruidosocom as companheiras.

Os colégios particularesmantém, para o curso prima-rio e jardim da infância, ôni-bus especiais, cobrando aospais a condução — sistemaque, não sendo multo barato,é no entanto muito mais prá--tico c muito mais seguro.

A Prefeitura poderia fazero mesmo, com relação às alu-nas do Instituto da Educaçãoe da Escola Normal CarmelaDutra. Al está uma sugestãoao Coronel Dulcídio Cardoso,que contará certamente como apoio das famílias de todasas mocinhas que constituem onumeroso corpo discente da-qucles educandários.¦O GATINHO RÚBIO

/liara Rúbio, a simpáticafcridta rio Tcntrinlio .'ardei,acabo rie comprar u»»t galoangorà branco, rie n!tp pedi-gree, filho do famoso Vogue.O bicliinho tem apenas qua-Iro meses, e é de uma viva-ridade espantoso,

— Sempre foi o meu so-vho possuir um gatinho bran-eo" — di" a estrelissima, ,:xi-bindo o bichaiio oos amigos.

Rtíbto — èste o nome dogatinho dr Mara Rtibia —cuaíou Cr* 2.000,00.

REFORMA DO Ml-NISTÉRIO A VISTA

A reforma do Minlsté-rio vai ser, dentro de pou-eos dias, outra ves objetode falatório. Desta ves,porém, parece que, pelomenos em parte, haverárazoes para se falar. Ve-remos o que irá aconte-eer depois do próximo"week-end".

y O Capitão e o Almirantebio Conselho de Instrução

MARIA MARTINS, CO-LUNISTA DE "FLAN"

A F.mhtúxatriz Maria Mnr-Uns deverá estrear, denlroem breve, como colunistanu FLAN, o jornal damoda, Â parle sua próprioC rxlrurirdhuirici persoitaíi-dade, Maria Martins é amaile nossas nuiUiore* escaldo-ros e será a primeira ves(pte rcaliia o jornalismo. Asua coluna, por isso mes-mo, csui sendo aguardadacom' ansiedade, pois poucospessoas uo Brasil tem maiscorsos interessantes o '.-ou-tar e, acentue-se," o eon-lar com móis graça do quecin.

DUTRA NO BIFEDüOURO

- \* ' s ¦

Depois da missa gratulató-ria ontem, u Marechal Gas-par Dutra foi. prosaicamente,almoçar no Bife tle Ouro. cmcompnnhia dc alguns antigosauxiliares dc snn Governo. Orestaurante, na ocasião, esta-va mnis ou menos vazio. Nãohouve ovações nem ajunta-mento.

O Marechal Dutra que,quando Presidente da Repíi-blica, costumava almoçar comfreqüência no I3ilc dc Ouro,rílava muilo n vontade ocorrespondeu, cum aniabili-dade, ao:- comprimentos dcnm ou outro freguês que oreconheceu.

¦UM ADVOGADO BRASI-LEIRO NA ORDEM DOIMPÉRIO BRITÂNICO

Houve, na Embaixada da.TngllciTR um almoço ofereci-rio por- Sir Geof/rey Thomp-son. para a entrega da Co-mentia de Oficial tia Ordemdo Império Britânico au Sr.Ângelo Mário Cerne. O Em-bai.Miciui-. nu ln-.er a entregada cundecoraçuo, referiu-secm breves palavras aos servi-ços prer.tatlos pelo agraciadoao seu pai',,

Estiveram presentes ao al-moço, entre outras pessoas,i. Ministro da Educação e Saú-rlc c .Senhora Simões Filho, oDesembargador Ari Franco,Presidente do Tribunal dc.rusttçu. o Senador Altlio Vi-vacqu-i, Presidente do Conse-llio Federal tia Ordem dosAtivosados e Senhora AttlilioVivauqu.1.

REVISÃO DO CON-TRATO MANESMANN

Éste colunista está infor-

momento, cogita, firmemente de rever o contratode financiamento feito à. ;Usina Manesmann, de Be-lo Horizonte. O aludido «;contrato teria favorecido 'mais ao grupo estrangeiroque dela faz parte do queao grupo nacional-

PISTOLÕES E PISTO-UNHAS NO DASP

Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 79 de Maio de 7953

"No Fim de Minha Carreira Vejo-ma Arrostado a um Processo em Virtude de Haver,Punido Disciplinarmente um Subordinado" — Troca de Injúrias Entre ós Dois Militares

..' ii i ' i I i n ¦ Através de Cartas, o Motivo do Processo ,;.' ¦,.)' m.— "Ji no fim da minha carreira na Mari-

nha vejo-me arrastado a um procesio em «rir-tude de haver punido dlacipllnarmente o Ca-

; pltao-de-Mar-e-Ouerra-Médlco Luiz PereiraFonseca Neto — declarou-nos ns manha*, dehoje o Almlrante-Médlco José Antônio de Melo.

: Nogueira, ex-Diretor de Saúde da Marinha.<£sse processo tem inicio en virtude do fato

«! de haver êle recorrido da pena «ue lhe apli-: quei, alegando haver'eu ezorbltado. O Dr. Pe-

reira Fonseca Neto desde hi multo se mostra;i! indisciplinado e faltando com o respeito & hle-! rarquia militar. -*_-

Foi com surpresa qae jecebl a noticia de.mado de que a altai direção , o Sl|p<wior Tr|bimai mimar, em sua ses-do Banco do Brasil, neste ** _^_______^__

ao plena de ontem, submetendo a mim •'•Dr. Pereira Fonseca Neto a um Consente «íeInstrução. Até o momento ainda nio fui eita-do. Aguardo-a para início da instrucio eri-minai". .....

rComo.se sabe, os dois militares do Corpo deSaúde da nossa Marinha foram denunciado*por se terem injuriado per carta, cujos eon-celtos foram divulgados nos círculos da Mari-nha, a propósito ds um "compromisso de hon-ra" de pedido de transferência para reserva,que teria sido quebrado, Incidindo ambos no-crime previsto no art. 189 combinado com oart. 190 do Código Penal Militar.

0 Progresso da Aviação 6 Quase o Mes*mo Hos Países de Indústria Adiantada

a m WS-.w* *¦• m?''. m~íím a«^'1 / *•'-.•£-/ J3**a*P*-l^l

WS^mW-

Palavras do General Vantlenberg, Chefe do Esta-'do-Muior da Aeronáutica Dos Estados Unidos —

Um Jogo de "Golf" Pela tyanhg — Recepção noCountry Club — Visitará Sfio Paulo e Minas Gerais

O General Hoyat Vandenberg está ••rido alvo de multa*X homenagens no Brasil. Como Chefe do Estado-Maior das Forças% Aéreas dos Estados Unidos, sua posição é das de maior destaquei nas altas esferas norte-amerleanat. A reportagem fei encontrar\ o General Vandenberg, que está hospedado na cata do General

. Wade, Chefe da Seçfio Americana da Aeronáutica .da ComissSoMista, no momento em qu* oa dois sa preparavam para umjogo de "golf".

teta eolunlita rtcabeu 4o IX-rator do DASP, Sr. Arlilo (caçl-xaba) Viana a ¦«aulnte cartlnha:

O ESCÂNDALODOS REDESCONTOS

ftste repórter está infor-mado dc que hoje. na reu-nião do Conselho da Supe-rintendència da Moeda e doCrédito, haverá discussão, etias mais bravas, cm tornodo-relatório da Comissão Es-pecial de Inquérito dn Cá-mara dos Denutados sobreas atividades da Carteira fis:rtedepconto e da Caixa deMobilização. Provavelmente,dessa reunião surgirá umasolução para o grave proble-ma ciuc vem causando umindisfarcável msl-eflt*»»- nn.'setores idôneos da vida ban-caria nacional.

I Em Franco Progresso,a Engenharia Aeronáutica

. Falando à reportagem de UL-«! TIMA HORA, o General Vsn-

denberg disse:— Há necessidade de visitasia) viana a mouinie cariinna. ,, —- •_----- 3r„" „„; „?„_..Venho padir-ihe o obiéqulo da de cortesia nos diversos setores- Ida vida do continente amerlca-

no. Homens de negócios do Bra-> sil e dos Estados Unidos devem

trocar visitas, o mesmo aconte-! cendo com escritores, políticos,' altas figuras da administração e' militares. Só através do co-

nhcclmento mútuo poderemos;« compreender as características' de caad nais. K' com prazer que

volto ao Brasil, onde lá passeibons momentos. E êste é um

; nais que julgo compreenderbem.

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UM "TIRA"NA CENSURA

O Sr, André Carrazr.nnl es-tã afastado do seu lugar decensor, por força das funçõesque exerce atualmente. Pa-ra substitui-lo, em caráter in-terino, o. Chefe de Policia de-signou o Sr. Walter Sá.

O Sr. Carrazzoni é jorna-lista e escritor. Atua na Im-prensa e possui vários livrespublicados, versando a poesiae a biografia. O Sr. Sá, só

~~"*"'' tem um titulo; investigador da*> Policia.

ratlflei-lo. No DASP não há pis-tolões. f fácil demonatrar.

Ao raalatrar que e Dlretor-Oeraldo DASP, nai última* melhorias'dos extrãnumerArlos, deixara, emalgum casos, dc escolher os pri.meiroü colocados nas listas dc me-reclmento, o comentarista deduziuqua houvera favoritismo. Ora, co-mo sabe, o Regulamento das Pro*moedas» da acordo com o Estatutodoi Funcionários, em vigor, mandaorganizar uma lista de cinco no.mes de concorrentes para cada va*ga a ser preenchida por mereci-mento. A leí me atribuía liberdadeabsoluta de escolher quem quises-se dentre os figurantes das listas.Dispondo de competência priva ti.va 9 Irrestrita para fazer isso, sa-bt o que fli? Dtcl*ei do arbítriopessoal, Convoquei es Diretoresdas DlvIsSes e doa Serviços doDA5P e, imparcialmente, examina-mos t comparamos os méritos doaconcorrentes. Silenciei quando no-mes de possoas amigas, a quemgostaria de distinguir, nlo. alcança-ram a maforia de votos. Recebi, enio mencionei, cartas de políticos,poucas é verdade, que recomenda-vam alguns candidatos. Guurdei-ai,discretamente, como referência pa-ra vetar os nomes desses cândida-tos se acaso fossem escolhidos pe-lo Conselho. Felizmente n«*o tiveesse deeprazer. Por coincidêncianlo receberam nenhum voto.

Nlo escolhi ninguém. Mas as-sumo inteira responsabilidade pelaspromoções. Embora semente amim coubesse fazè-las« preferiapoiar a minha (Jeclslo no Julga-mento competente dos chefes quemais de perto convivem com osservidores, Há processo mais de*mocritlco • malt, objetivo de posi-tivar o sistema do mérito? Os qutforam promovidos nio devem fa*vor a ninguém. Podem sentir o le-gftimo orgulho de vtr seu própriovalor reconhecido c proclamado.Oi que nio foram sabem quena devida oportunidade receberAoidêntico tratamento. C com estamentalidade que trabalhamos .noDASP para sustentar as basta de £serviço civil brasileiro'

Assinou o Pre-I;feito o NovoRegule mentoDos Promoções

O Prefeito, Coronel Dulcídio Car-doso, acabn de assinar decreto, que

; v-Riilamenti» as promocòe» dos fun-! il mários d:i Prefeitura do Distrito1 Federal, As promoçSes obedecerio

ao critério de antigüidade e de nia-reeimento, alternadnment**, compe-tindo. á Secreturlo-Geral da Vloçáo-Inrjornr as propostas tle promoção.Caberá ao Departamento do Feasonla apiirmr.lo dos elementos necessá-rtar* ao processamento da» promo-«ifies. rm colaboração com o Serviçodo Administração tias diversas Se-cretui-las-Oeralí, Procui-ndorla-Gerale Superintendência de Transportes.A promoção por antigüidade recairáno funcionário mais antigo da cias-se, enquanto que a por mereclmen-In remirá no funcionário, escolhidopelo Prefeito, dentre os que figura-

«j lom na lista organlrada de acordocom o novo regulamento,

Existe algum novo. tipo deavião militar nos Estados Uni.dos que possa vir a exercer in-f luência nos planos de defesa do,continente?

Estamos trabalhando mui-to. A engenharia aeronáuticaestá em franco progresso, IstonSo só nos Estados

'.Unidos,mas também na Inglaterra, naFrança, na Rússia. E oi novostipos que surgem em cada paissSo mais ou menos correlates,poratte o progresso nos colocaa todos mais ou menos no mes-mo ponto, de pnde é necessárioapenas dar alguns passos ifrente.Recepção na Noite de Hoje

Os Generais Vandenberg' eWade ficaram no Gávea GolfClub até cerca de melo dia. OChefe do Estado-Maior da Ae-ronáutica americana, «sue deve-rá passar o posto «o seu cole-fra General ' Nathetl Twining,dentro de alguns meses, é ho-menageado, hoje. ls 10,80 horas,no Country Club, pela colônianorte-americana e por autori-dnd«"» brasileiras. Visitará ain.da São Paulo e Minas, antes deprosseguir viagem nara outrospaises da América latina.

Ainda o "Conto ão.

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ULTIMA HORAProvoca a Açãoda Polícia Contraos VigaristasJaponesesAs Vitimas, Logradas PelarMalandros de "Batalhão Ca-ra|a Dos Dadieades", Aindasa Consideram Maracedarasda Admiração CangAosa Hinos Guerreiro» . .

LONDRINA, (Paraná),19 (De Santos Jardim, pe-lo telefone) — Ao chegara esta cidade, procuramosverificar a veracidade dasprimeiras noticias sobreuma quadrilha de japoné-ses que estaria explorandoa boa-fé e o patriotismodos seus compatriotas, acusto do que conseguiragrandes quantias, forman-do o "Batalhão Cereja dosDedicados", ou "Sakura-gumai Teishintal".

Apuramos qua 4 chefedessa quadrilha o indivl.duo Miasuno Yoshigai, ca-,beca pensante da quadrl-lha, assessorado por Sus-sum Natamura « HumaNakaseima, MotomoKubota,, Uanosulle Toba eTsuneo Amant. tits últi.mo era ó Incumbido de en-tregar' i Prefeitura localo requerimento dos "vo-luntários". A Organizaçãofunciona ostensivamente,numa dai ruas dessa cl-dade, e é dirigida por Mo-tomo Kubota,

O interessante 4 que asvitimas nSo se consideram,logradas, mas apenas me-'recedoras de admiração erespeito. Há canções ehinos guerreiros impres-sos, assim como amuletose miteriil de propaganda.

Ao contrário' do que senoticiou anteriormente, ¦ aPolicia não tomara conhe-cimento do fito, de sorteque só se dispôs a agir aosaber da profundidade docaso, por intermédio deULTIMA HORA.

Luis Delfino e Jorge tteli estão entusiasmados com ahmenagcma, "O Cangaceiro"

ULTIMA HORA e FLAN Conseguem

APH0WTEMIOfertais Esveáais Somente^

Até

Hoje, dia ID dc mulo, noPrefeito Dulcidio Cardoso,que decidiu micinr o ofensi-va contra os buracos das ruasdesta mui heróica cidade dcSão Sebastião.

71 infla¦ifflsíV*;?* ¦;¦<¦ •¦¦mèMhàài.*.dó.'W&yx^^j*'*.*-.-^

233sXJÚMBfàQyE. TObOS •; Ó^blA^Vlbt^TODÀs-"y/KS-\ BANCAS

Lucas Garcez ViráRio, no Dia 22;uo

Estmá no Rio, no próximo «,dia l!.1, o Sr. Lucas Garcez, Go- 2veruiidor dc São Paulo. J

Professor da Politécnica c sprofii-rsioutil dc renome, Lucas iGarcez, será recebido, às 18 ho- íras daquele dia, na sede do Glu- Jbc dc Engenharia, onde lhe se- <será conferido o diploma dc %sócio honorário. ,*

Falarão, peln Diretor::', os •>Engenheiros Edson Passos, Pre- «tsidente, c Maurício Joppert, «Vice-Presidente. í

WÊ&: <'''ífmmmmW \^»SSB jtffàk

W$k I Mu WÊÊÊ

^1

HOYT VANDENBERG(Aios Amigos)

O General Hoyt Vanden-berg, que se encontra desdeontem no Rio de Janeiro,como hóspede do Governob. asileiro, é um dos oficiais-generais mais jovens dos Es-laaos Unidos. Possui ape-nas 54 anos. Traín-se de umnosso velho conhecido, poisaqui esteve em 1949, quandoda memorável visita do Ge-neral Eisenhower.

O chefe do Estado-Maiorda Força Aérea dos EstadosUnidos volta agora ao Bra-

«il para reafirmar, os laços aeamizade que unem os dotspaíses. A sua presença as-sume especial significação,no momento em que acaba deser ratificado pelo CongressoNacional o Acordo Militar deAssistência Mútua com osEstados Unidos.

E' uma honra hospedar oGeneral Vandenberg, heróida última guerra contra, onazismo e a prepotência,condecorado com a Medalhado Ar, em 1943, por haverparticipado de cinco missõescontra o inimigo, e que pos-sui Mmbdtn, as "folhas dccarvalho", que simbolizam,nessas arremetidas, os atosde b: avura.

Grande organizador, deve-se a esse notável auiadorgrande parte da extraordi-vária eficiência dos EstadosUnidos no dominio da téc-nica aeronáutica, Vanden-berg tem sido convocadopara as mais difíceis tare-fas, no campo da planifica-ção.

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Ampla Repercussão da HomenagemAos Realizadores de "0 Cangaceiro"

Falam o Ator Luís Delfino e o Diretor JorgeHèli — O Banquete e o Baile a Fantasia a SeremLevados a Efeito no Hotel Glória — "Um Alo

mammm^mm^mmmimm. «le Justiça" —.«——'' i-, A Iniciativa de ULTIMA HORA e "Flan" em promover uma

homenagem ao filme "O Cangaceiro", por motivo da vitória daobra de Lima Barreto em Cannes, esta despertando entusiasmonos meios clnemátoprAflcos do Pais. Será oferecido um banqueteaos responsáveis pela. realização da película, banquete seguidode uni baile a fantasia, em que serio usados motivos do "Can-gacelro". Os salOes do Hotel Glória terão uma decoração especialpara a ocasião e haverá uma exposição de rendas do Nordesteno *hall" do Hotel. . ,

' ,

Luís Delfino: "Já Estamos na Époea de Festajor Vitorias"Nossa reportaeem ouviu o ator Luis Delfino, astro de "Com

o diabo no corpo". Sua opinião sobre essa Iniciativa foi a se-guinte:.— Até que enfim alguém teve a idéia de apoiar o nosso cl-nèma. Festas como esta imaginada por ULTIMA HORA r"Flan" servem para pôr em relevo o cinema de um pais. E' oque acontece nos Estados Unidos e na Europa, onde bailes e co-memoracôes são organlsados para os filmes que tenham conse-guldo éxlto fora do comum. O cinema brasileiro Já esta chegandoã época de festejar suas vitórias, porque.essas vitórias existem.Todos os que trabalhamos na indústria cinematográfica brasi-lelra sentimos uma irrande alegria em que um jornal de amplarepercussão pa opinião pública se Interesse em festejar nossosêxitos.Jorge lleli: "Um Ato de Justiça"

.Torpe Ilell, co-diretor de "Amei um bicheiro", afirmou:— Toda indústria preolsa de um movimento de divulgação,

E a do cinema, sendo algo que toca de perto o povo, precisa deum movimento ainda maior do que o comum. Estaremos todosao lado. de ULTIMA HORA e "Flan" nessa homenagem, porquese trata de assunto nosso, de ,algo por que lutamos. "O Can-gacelro" é um marco de tal Importância em nosso cinema queoualquerrhotmennpem prestada nos que o fizeram será um atode Justiça. 14 esse ato de Justiça que. ULTIMA HORA estapromovendo.APESAR DE DERROTADA NA JVSTIÇA

SANARA ÜH ESPERAVENCER NA DIPLOMACIA J

Sandra Maria Cordeiro deMelo, a moça que pretende in-gressar na carreira diplomática,nSo impetrará recurso extraor-dinário para o Supremo Trlbu-nal Federal, em face da derro-ta que sofreu no Tribunal Fe-deral de Recursos.

A jovem eopttnua otimistanão estando .desiludida ou sem•esperança de se tornar diplo-mata.

Como se sabe, por duss vezeso processo de Sandra no T.F.R.ficara adiado, sendo que, pri-meiro, por ter pedido vista dosautos o Ministro Elmano Cruz,e, depois, por falta de quorum,

em vista de se tratar de mate-ria constitucional.

Ontem o Ministro AfrãnioCosta deu seu voto, destavo-rável a Sandra Maria, verifi-cando-se, então, o resultado decinco s dois.

A jovem, todavia, eontinuano Instituto Rio Branco, porconcessão . do Chanceler JofioNeves da Fontoura, e mantémfranco otimismo, esperando umareforme no regulamento do Ita-marati, para que posss afinalingressar na carreira diploma-tlea, no que, aliás, está em acAr-do com o Ministro do Exterior.

Segadas Responderá à Cmara:NENHUMA OPERAÇÃO DE VALORFEITA PELO FUNDO SINDICAL

Todos-os Depósitos da frevidlncia Social São EfetuadosPelo Banco do Brasil em Contas.Especiais — Nenhuma

• Operação em Bancos ParticularesO Ministro Segadas Viana

desmentiu na manhã de hoje,em palestra com os jornalistas,noticias veiculadas acerca daexistência de dois empréstimosfeitos pelo Fundo Social Sindi-cal e pela Previdência Socialem favor da Companhia Pre-dial Corcovado. O primeiroempréstimo teria sido na or-

O Clandestino Manda umRecado Para Nova York:"Tio: Mande MaisAlgum Pinheiro"

Os argentinos Adolpho Sehuste Maurício Upstaln, o primeirolustrador de móveis e o segun-do tecelão, de 25 anos de idadeos dois*,' saíram de sua terra,chegando clandestinamente aoUruguai, de onde partiram parao Rio de Janeiro. Aqui embar-caram, também clandestina-mente, no "Brazll" da Frota daBoa Vizinhança. Foram, porém-descobertos em alto mar etransladados para o cargueiro"Moore Mac Sum".

No xadrez,da Policia Mari-Uma declarou Adolpho Sehustm reportagem que tinha um tioultra-millonárlo residente .naAv. Web n.° 8.787 em N. Y., tioque já lhe havia mondado o dl-nheiro da passagem, mas, im-pensadamente já havia gastoéste dinheiro, motivo pelo qualfazia um apelo, por nosso in-termédlo, ao seu tio LeonCurlknd, para que mande maisdinheiro

FLORIDA.

PERDEU-SE...Perdeu-se entre as ftuas Pa-

reto, Pinto Quedes e Fca. SouzaCruz, uma bolsa de Ferramen-tas contendo arco-serra e ter-racha. Pede-se a quem encon-trou telefonar para 23-4553 eu38-2505, para o Sr. Manoel, oudeixar recado.

dem de 20 milhões de cruzeiros,e o outro de 90 milhões, sendoque foi êste objeto de dois pe-didorr de informações por par-te dos Deputados Ary Pitomboe Muniz Falcão.

O titular da Pasta do Traba-lho antecipou aos jornalistasa resposta que será enviada aC&mâra Federal. Disse, então,o Sr. Segadas Viana que ne-nhuma operação de qualquervalor foi feita pelo Fundo So-ciai Sindical ou pela Previdôn-cia Social, frisando que todonos depósitos daqueles órgãossão efetuados pelo Banco doBrasil em contas especiais.

Finalmente', o Ministro Sc-gadas Viana declarou que du-rante sua gestão nfio autorizouqualquer depósito de institutoou caixa de previdência crubancos particulares nem tam-bém aplicou dinheiro do Fun-do Sindical em qualquer tran-sação.

0 nascimentof da terra

Há cerca de 3 bilides de snos,contam-nos as rochas radioa-tivas, formou-se a terra - umabola de matéria sem contoi-nos definidos. Em Seleçõesde maio você poderá ler esserelato da ciência sobre astransformações passadas, pre-sentes e futuras do nossoplaneta, alem de 24 outrosartigos de profundo interessehumano, e o resumo de umUvro famoso "O fim de umaraça" Adquira ainda hoj\p">o seu «exemplar de Seleçõesde maioi à venda- em todasas bancas de jornais.

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CINCO MILHÕES

PARA A COMPRA

DE LIVROS

0 CONGRESSO Nacionalaumentou para cinco

milhões a dotação orçamen-tárla, destinada ao Institu-to Nacional tio Livro, que era

no ano passa-do de trêsmilhões e qui-nhentos milcr u-zeir os.Uma impor-tância peque-na, sem dú-vida, se o lei-tor que mehonra com asua atençãoficar sabendoque existem

em todo o País nada menosde mil e quinhentas biblio-tecas públicas para abaste-cer anualmente com asdoações da benemérita ins-tituição, sob a direção doescritor Augusto Meyer.

A obra do Instituto Nacio-nal do Livro não tem tidopropaganda, a não ser umaou outra nota de simpatia-inserta nos suplementos li-terários dos jornais, o que émuito pouco, sem dúvida,para quem quiser conheceros serviços inestimáveis quevem prestando, há muitosanos já, na difusão da cul-tura por êsse Brasil afora.

O Instituto não só reme-te coleções de livros para asbibliotecas do interior, co-mo facilita tftda a assisten-cia técnica possível, tantona parte referente à catalo-gação e classificação, comona própria organização ad-ministrativa. Uma obra no-tá veí!UMA INSTITUIÇÃO

QUE HONRA '¦

O NOSSO PAÍS

Fundado no primeiro Go-vêrno Vargas, ao tempo emque o Sr. Gustavo Capane-ma exercia as funções de Mi-nistro da Educação, o Insti-tuto Nacional do Livro équalquer coisa que honra oBrasil. O Congresso, que odescobriu agora, praticou umato de justiça, aumentando assuas verbas, como dissemosno principio destas linhas.

E é precisamente sobreessas verbas que daqui diri-Jo um apelo ao Ministro daFazenda, para que as liberequanto antes, sem o que, oInstituto Nacional do Livronão poderá funcionar a todopano, cumprindo a sua alta fi-nalldade. O Sr. Láfer, ho-mem inteligente o homemprático, sabe muito bem quenada neste mundo consegueandar sem dinheiro.

O Ministro da Fazenda pa-rece que não tomou, conheci-mento do aumento das verbase só mandou pagar, no pri-meiro adiantamento, a meta-de da dotação do exerciciopassado. E' verdade que oGoverno pediu os três mi-Ihões e meio, mas o Congres-so concedeu cinco milhões, eo Sr. Láfer não pode fugirdesta aritmética.O CONGRESSO

A FAVOR DACULTURA NACIONAL

Ninguém ignora que essacomplicada trama de regis-tro ãe verbas é um dos can-cros da administração pú-blica, que só mesmo a re-forma de base, preconizadapelo Governo, poderá corri-gir. Não é só o Instituto Na-cional do Livro que estáemperrado por tais obstá-culos. Acontece o mesmoem todas as repartições.

O caso do Instituto do Li-vro não deve ser encarado,no entanto, como o de umarepartição qualquer. Foi oque compreendeu o Con-gresso Nacional, aumentan-do as suas dotações. E é oque há de compreender o Sr.Horácio Láfer, mandandoefetuar quanto antes o pa-gamento do restante dasverbas devidas àquela insti-tuição.

O Sr. Horácio Láfer, an-tes de se tornar financista,escreveu um livro de ensaiosfilosóficos. Não pode serinfenso à cultura. Mas épreciso que prove quantoantes, soltando o dinheirocom que o Instituto vatcomprar livros para as bi-bliotecas do interior do Bra-sil.

ULTIMA HP«ÍÀ Riò de Janeiro, Têrça-Feira, 19 de Maio de 1953 PÁGINA 3 rnrmtTTTrtm

NA CHEFIA DE GARCEZA SALVAÇÃO DE ADEMAR

Mas o ex-Governador de São Paulo Está om Mania de Perseguição,Obcecado Pela Presidência da República — O Sr. Lucas Garcez Virá6.a-Feira ao Rio — Recepção Dos Deputados Populistas — HUMBER-

.' ' "

TO ALENCAR (Exclusivo de ULTIMA HORA) ———

úyúyyyyy. s.y

Os círculos politicos encontram-se aten-tos aos acontecimentos de São Paulo, re-glstrando, dia a dia, as ocorrências quefortalecem ou modificam as posições dascorrentes em luta no Partido Social Pro-gresslsta. E' êste, inegavelmente, o assuntodo dia, a preocuparos mais categorizadoslíderes partidários.

A opinião unânimeé de que o Sr. LucasGarcez está jogandouma cartada decisiva,da qual poderá ou nãousufruir certas vanta-gens políticas no futu-ro, que, entretanto, da-rá inevitavelmente aSão Paulo uma situa-ção de relevo incon-testável na esfera na-cional.Sexta - Feira no Rio

O Governador deSão Paulo está sendoesperado sexta-feirapróxima nesta Capital,quando deverá pro-nunciar uma palestrano Rotary Club, a con-v 11 e dos rotaríanos.Nessa oportunidade,segundo se informanos bastidores paulis-tas desta Capital, oSr. Lucas Garcez en-trará mais uma vezem contato com os —... ninguém me ama, ninguém me guerDeputados Federais doPSP de São Paulo. Prestar-lhe-ão estes umamanifestação. Será mais um brado da ban-cada de dez em relação ao Sr. Alemar deBarros, como que numa advertência deque ao ex-Governador, como Presidente doDiretório Nacional, será melhor acomo-dar as coisas atendendo ao pensamento damaioria dos seus correligionários do que seresponsabilizar pelo desentendimento nashostes populistas, para dar vazão, tão sò-mente, ao seu egocentrismo.

Há líderes soclal-progressistas que têmo Partido na condição de autônomo, ar-guindo que as decisões não podem e nãodevem ser tomadas apenas por um ho-mem. Porta-vozes autorizados do PSP che-gam a nos dizer que nesse entendimento,

com a chefia estadualentregue ao Sr. LucasGarcez, é que se encon-tra a salvação políticado Sr. Ademar de Bar-ros.Mania de Perseguição

Um lider do PSP de-clarou-nos que o Sr.Ademar de Barros estácom mania de perse-guição. Temperamentoarrebatado, tem hoje aobsessão da Presiden-cia da República, quelhe fugiu das mãosuma vez e não desejaque isso aconteça pelasegunda vez — disse-nos o correligionáriodo ex - Governador deSão Paulo. E continuouacentuando que a ob-sessão está cegando detal forma o chefe, queêle vem desconfiandode todos os soldados, osque sempre constituí-ram a sua equipe nashoras mais dramáti-cas. E raciocinando des-sa forma, o líder popu-lista revelava as suas

esperanças de que o Sr. Ademar de Barros,num momento de reflexão, reconhecesseque o Sr. Lucas Garcez e a maioria dos di-rigentes partidários paulistas é que estãocertos, em benefício não só do PSP, mas eprincipalmente de S. Paulo. Êsse, pois, é oclima do PSP: ansiosa expectativa, que setorna mais forte à proporção que os diasse vão passando e o ex-Governador, ao con-trário do que esperavam os seus correligio-narios e amigos, procura ganhar tempo afim de não satisfazer os verdadeiros anseiosda maioria partidária.

W0yyyiiyyysyy7-_^^::y.y^_múi^:.Mm-mM M--** -W_^_^_^_^Ê_^_^_^_^_^_^_^_^_U

•..'¦¦.'¦:•'¦¦'. m^y!_^_t _^_MjamjMm^mm^mm^mma

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SIyfcíft*#AKv>:

Etária PreparandoCaminho Para Ademar.

Insatisfeita Com;Lucas Garcez aiU. D. N. de Minas iGabriel Passos Mantém Con- *versações a Respeito Cora o ?Sr. Milton Campos — O Pre- *sidente do Brigadeirismo, em *Seguida, Iria a São Paulo,Para Estudar a Situação —Candidato Comum PSP-UDN

BELO HORIZONTE, 19 (Do Cor!pcapondente) — Revela.ae que oi ]udenistas mineiros estariam doscon- ,tentes com as últimas declarações •do Governador Lucas Garcez. Sabe- 'se que, em várias ocasiões, elemen-tos da UDN mineira inclusive o Sr. \Milton Campos — mantiveram en- <tendimento com o chefe do Executi-vo bandeirante, a respeito da pró-xíma sucessão presidencial. Interpre-tam os brigadeiristas as últimas de-clarações do Prof. Lucas Garcez co. ¦mo preparação de terreno para a 'candidatura do Sr. Ademar de Bar-ros. Por isso, não escondem o seudescontentamento, pois as conversa-ções com o Governador paulista vi-savam Justamente encontrar umcandidato comum ao PSP e à UDN,que nAo fosse o Sr. Ademar deBarros.

Gabriel PassosIrá a São Paulo

Em razão desses acontecimentos,aproveitando sua estada em BeloHorizonte, o Sr. Gabriel Passos man-teve demorada conferência com oSr. Milton Campos, através da qualficou a par das conversações havi-das entre o Sr. Garcez e o ex-Go-vernador de Minas. Realizada essapreliminar, o novo presidente daUDN local rumaria para S. Paulo, afim de recolocar o ponto de vistado seu partido dentre os esquemasorganizados pelo Sr. Lucas Garcez.

ryt i •* Mr i r*i i rrri ......

HO Dia do Presidentelmí[•:•:•:•:•: v:-.-.-.v.-. •.•.•¦•:•¦•:•:•:•¦•¦-¦¦¦.¦ •¦ ¦ ¦ ¦. ¦... ¦ , fR::::::v:'j

240 MILHÕES DE CRUZEIROS PARA COBRIR O"DÉFICIT" DA LEOPOLDINA, INCLUSIVE PAGA-MENTO DOS SALÁRIOS DE SEUS EMPREGADOS

Atendendo à situação de desequilíbrio orçamentário porque vem passando a Estrada de Ferro I.eopoldina, cuja receitanào é suficiente nem mesmo para cobrir os encargos de pessoale material mais imprescindíveis à vida da ferrovia, o Presi-dente Vargas dirigiu ao Congresso mensagem acompanhada deum projeto dc lei solicitando autorização para abertura de umcrédito especial dc duzentos e quarenta milhões de cruzeiros afim de subvencionar a Estrada, durante o exercício de 1953.Na mensagem enviada ao Congresso, Vargas encarece so-bretudo a necessidade de serem pagos com a maior urgência ossalários em atraso dos ferroviários, mostrando-se assim parti-cularmente sensível ao aspecto social e humano da questão.QUERIA FAZER UM

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PIJAMA-Flanela

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os 148,00

FILME SOBRE A "TERRAPROMETIDA..."

O Ministro da Educação deuparecer contrário à propostafeita por um certo Senhor Jo-seph Kauffmam, produtor ci-nematográfico norte-america-no, que se dirigiu por cartaao Presidente Vargas solici-tando o "apoio oficial e ia-cilidades, inclusive de ordemfinanceira, para realizar umfilme sobre o Brasil com ba-se no livro da escritora nor-te-americana Joan Lowell —The Promised Land" —, li.vro->q**iwi*arra as aventurase a experiência de um casaldc estrangeiros no interior doPais.

DESPACHOS DE HOJEPor encontrar-se resfriado7

o Presidente não recebeu on-i, tem os Ministros de Estado\ nem concedeu as audiências¦ marcadas. Todavia, já hoje,

o Chefe do Governo voltaráa despachar normalmente.

Para evitar certa confusãocriada na imprensa, devemosinformar, mais uma vez queo único médico que está tra-tando do Presidente é o scufilho, Dr. Lutero Vargas. OChefe do Governo continuaeom o braço imobilizado, por, ter sofrido, como se sabe, uma

! pequena fratura no colo ci.\ rúrglco do úmero, mas eslá^ passando bem, em franca rc-j cuperação.í MINIATURA, EM OURO,\ DO ALTO-FÔRNO

| DE VOLTA REDONDA

Quando esteve recentemen-te em Vnlta Redonda, o Pro-sidente Vargas recebeu dasmãos do General Raulino deOliveira um belo presente —uma miniatura em ouro deum dos altos-fornos dn "ci-dade do aço". O homem que

executou essa pequena obrade arte chama-se EmanuelCouto Monteiro e a autorado desenho é a Sra. CelitaVacani. Ontem o Sr. Ema-nucl Coutu Monteiro esteveno Palácio do Catete, sendofelicitado, cm nome do Pre-sidente, pelo excelente tra-balho executado.

Vargas conserva a minia-tura sobre sua mesa de tra-balho, como símbolo de umadas mais gigantescas e mar-cantes realizações não fó-mente de seu governo, masde toda a história da eman-cipação econômica do Bra-sil,

IRÁ À ALEMANHAA REPRESENTAÇÃOUNIVERSITÁRIADO BRASIL

Eis mini uma notícia queinteressa aos meios úespnrii-vos e, especialmente, nosmeios estudantis: recebendo011IP771. cm jiome do Presiden-te da República, os dirigentesda Confederação Brasileira deDesporto s Universitários,afiançou o Embaixadr Louri-vai Fontes, o apoio integral deVergas no sentido de serem

MENSAGEMDE GARCEZ A VARGAS

O Professor CanutoMendes de Almeida, Secre-tário do Governo de SãoPaulo chegou ontem a estacapital com o fim especialde entrevistar-se com oPresidente, à tarde, o Pro-fessor Canuto de Almeida,que vem .sendo uin dos prin-cipais organizadores dos fes-tejos c o m e m o r ativos áoQuarto Centenário de SãoPaulo, esteve efetivamenteno Palácio do Catete, emcompanhia do Deputado pe-tebista Gilberto Chaves.

Ao que estamos informa-dos o Secretário do Govêr-no bandeirante foi portadordc* uma mensagem do Go-vernador Lucas Garcez aoPresidente Vargas, mensa-gem cujo conteúdo não foi,porém, até o momento, re-velado.

afastados todos os obstáculospara a ida a Dodsmundf, Ale-manha, da representação tini-i;ersitririn brasileira (;ne iráparticipart dos próximos jogosolímpicos

'daquela cidade.Os universitários Luiz De-

sirati, Laurinàti de Melo, Jor-ge Ferreira e Arnaldo Ferraz,entrevistaram - se t a m b é meom o General Caiado rie Cas-tro, Che/c do Gabinere Mili-far da Presidência, tendo ofe-racido ao Chefe do Gnvêrr.oo grande amigo dos despor-listas vma placa comemora-tii.*a e várias flãmulas dos Jo-gos Universitários ce BeloHorizonte.

Da delegarão do Brasil par-r iri/jiirão Ademar Ferreira daSilva, Ari Façanha de Sá,Okamnto e outros campeõesolímpicos.

um Professor de Direito

PRIORIDADE PARA O PAGAMENTO DO ABONODE EMERGÊNCIA E DOS ATRASADOS AOSFERROVIÁRIOS DA CENTRAL DO BRASIL

Podemos informar, com absoluta segurança, que o Pre-sidente Vargas atendeu ao pedido que lhe foi feito pela Caixa,<le Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central doBrasil, no sentido de que seja efetuado pelo Ministério da Via-çáo e com a maior presteza o pagamento das conta;, de "exer-cicios findos" devidos a essa instituição, em virtude das difi-culdades em que se encontra a Caixa para cumprir essa de-terminação relativamente aos aposentados c pensionistas.As recomendações de Vargas, ontem e-epedidas, sáo nosentido de que nâo so o pedido seja atendido, mas que o Jii-,nisterio ria Viação dê prioridade ao resgate desse coir.promis-so. efetuando imediatamente o pagamento sobretudo dos fer-roviários beneficiados pela lei que concedeu o abono de emer-gencia e o reajustamento de salários.

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Projeto Que Não Faz Honraa

Está tramitando na Câmara dos Deputadosum projeto que visa n regulamentação da pres-tação de contas das entidades de direito pri-v*-dn ou dc riir.-Ko público que recebam e apli-¦pTVs"' "' "' '!»icm contribuições pára

léSf^ti' listais criadis ou autoriza-' das por lei federal.Invadindo uma seara in-

íeirameiitc estranha, mistu-rando entidades de direiloprivado com as de direitopúblico, subordinando ambasa uma mesma obrigação,como se não houvesse fron-leiras na sua conceituação

.. jurídica, o projeto cm causa'* chegou à, Comissão de Justi-ueput. Antônio ça onde aguarda a análise

Horácio fria e sensata dos seus com-ponentes. Náo nos cabe exa-

minar o propósito individual que animou o seuaiitor a lançar à consideração <lo Congressoessa proposição, evidentemente inconstitucio-nal c, injurídica. Cabe-nos o direilo, entretanto,de estranhar que êle. o autor, se arrobando aotitulo de juris-perito. por caprichos outros quenão os ila sua técnica, inspirado por motivosque não os da sua ciência, se animasse a apre-sentar à consideração dos seus pares um pro-jeto como êsse, que não faz honra a nenhumprofessor tle direito.

Em extenso e fundamentado parerer o re-lator da Comissão de •¦fustiça, Sr. Antônio Ho-rácio Pereira, jogou por terra a proposição, pro-vando a sun frontal ilegalidade.

Ora, o Poder Judiciário já delimitou, eomarêrlo, a exala competência do Tribunal de.Contas para julgar as contas dos responsáveispor ílinheiros e outros bens públinos, inclusiveas dos administradores das entidades autãrqul-

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cas. nos termos do arl. 77, II, da Constituição.Além dessa delimitação, existe, em pleno vigor,legislação adequada à prestação de rontas dosórgãos administrativos e entidades pára-esta-tais. Nem na delimitarão feita pelo Poder Ju-diciário. nem no dispostivo expresso na Caria.Magna, nem na lei vigente sóbre prestação decontas, conceitua-se a obrigação das entidadescivis que recolhem contribuições para fiscaisprestarem, como aqueles, suas contas ao referi-do Tribunal.

O parecer do Sr. Antônio Horácio 1'crelrs,que esgotou o assunto, demonstra eruberamen-te o porquê dessa distinção. E' que o Estatui.?Fundamental brasileiro nã.. submeteu as enti-dades dc direito privado ao controle contábil,do Poder Público, até mesmo aquelas que, pordecorrência de autorizações criadas ou autori-zadas por lei federal, recebem e aplicam cou--tribuições para fiscais. Tais contribuições nSoparticipam da natureza fiscal das figuras tri-butárias esposadas e disciplinadas pela Cons-tituição. São rendas oriundas de contribuiçõesparticulares de determinados grupos econômicosa constituírem patrimônio privado, embora emcertos casos imprima a lei caráter compulsórioà sua cobrança, das associações civis a que sâodestinadas, pois vivem elas désse rendimento.E tanto isso é eerto. isto é. de que as contri*huiçôes désse porte nãn se equiparam as rrndasfiscais, pnis não decorrem do poder tributáriodo Kstado. que náo dependem da homologa-ção orçamentária.

Lastimável t, entretanto, diante1 disso, qu-9*c tome o precioso tempo dos nossos legisla-dores com projetos dessa natureza, inconstitu*cionais c- injuridiens, qur servem somente paraatender a determinados caprichos <* obstruir *ordem do dia da Câmara dns Deputados, jatão Ionera e exaustiva.

A Viúva Laureano Quer Venderos Imóveis Inventariados

Uma Carla ao Presidenle da República Pedindo Auxílio Para os Pais de I.atirenno

ouvidor, -m #5fc

JOAO PESSOA, 1D (Asapiess) — O Sr. Floriano RodricucsZaureano, progcnltor do médico mártir Napoleão Laureano, en-riereçou unia carta ao Presidente da República, solicitando umaproteção do Governo de ordem econômica e moral, dizendo-senmeaçp.do de perder a própria casa onde reside, em companhiaae sua esposa.

Em sua ™?*™- di*° *!"' I podem despender uma ajudaFloriano Rodr gues enticou- | [ j v ^ ,.or.trás coisas que D Marcma

uma palavra de conforto e umResto rie misericórdia. Aguardoa palavra dc V. Exeia de .ine-lhos implorando a sua pie-dade

Sampaio, viúva do Dr. Napo-leão Laureano. ameaça venderos imóveis inventariados, e aorópria casa em que reside naRua Monsenhor Walfrcdo Leal,G63. nesta capital.

Os genitores do Dr Laureano

sidera a família Laureano pro-tegida do Estado, claro que éque o próprio Estado, incerna-do na pessoa de V. Excia.. cheiode emoções generosas e como-ções dcslumbradoras. tido comopai dos brasileiros principal-mente dos desprotegidos e dos

estão quase passando fome. Os i (pie vivem ao léo da ?or'e pãomeus filhos sáo todos rasados. I deixará que eu .- milha mulher 'têm suns responsabilidades. Náo rolemos para o abismo s< * ter

0 PREFEITO E OS DIRETORES DALIGHT

Acordo Parcial Sobre a Quem Cabe a Responsabilidadede Consertar a Cidade Depois da Substituição DosTrilhos de Bondes — Primeiro Passo Para Resolver a

mmrmmm——mmmm BurOqUcirO CarioCO •—————"

Falando á nossa reportagem na manhã tle hoje. sohre osentendimentos havidos, em seu gabinete, entre a Prefeitura ea Light. o Prefeito Dulcidio Cardoso salientou que esses foram.Ião somente, referentes à pavimentação de certas ruas. poronde passam os bondes quando da renovação dns trilhes. Reíc-riu n Prefeito que na Rua Arquias Cordeiro, por exemplo, háuma buraqueira que perdura já há muito tempo, o que. comoem todos os outros reparos, prejudica enormemente o trânsitoda Cidade. Êsses entendimentos entre o Prefeito e o Secretárioda Viação e os diretores da Light, foram justamente para pórfim ao litígio que se estabeleceu sõhrc a quem caberia o encargode pavimentar as ruas após a colocação tle trilhos novos. Pode-mos adiantar que a Prefeitura e a Light chegaram, por ora, aum acordo parcial c que. a respeito do assunto, com mais deta-lhes, o Sr. Carlos Schwcrin vai fornecer uma nota olicial àImprensa.

FALECEU OPREFEITO DEC U RITIB A

CURITIBA, l*3 (Asa-press' — Faleceu r>a ma-drugada de hoje o Fre-feito de Curitiba, Sr.Erasto Gaertner.

O chefe do Executivomunicipal, qut foi. comosc sabe. acometido rie umderrame cerebral as 14horas rie ontem, entroualgumas horas depois emestado de agonia, que seprolongou desde às 1? ho-ras até às primeiras ho-ras de hojt. quando severificou o pesaroso pas-samento.

Elemento dos de maisprestígio nos quadros po-lííicos do Estado. nosquais figurava como mem-bro ria UDN. pola quai seelegeu Deputado Federal.o Sr. Erasto Gaertner vi-nha realizando adminis-tração profícua, sendo oseu falecimento uma perdasensível para o Paraná,que nóle via um dos seusmais eminentes filhos

O extinto cra medicooperador. O fato teveprofunda repercussão nosmeios políticos, adminis-trativos • sociais ão Es-tado.

\WS*MkWSkWÊmWÊM mP^^wmMÍ ii 1_nw_«___e_>-í>.8_»:¦ jSé*^." ';*¦:* ^í*-iíP^-yíTíSreSWflBflHB _¦¦__¦ .KS^TW*.^ ^BH

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li **:: %WÍ IHiFcrnaiiíío Cavalcanti, Marcos de Barros Freire e Inaildo Guer-ra ouando, acompanhados do seu colega Oltmvh Bonal, visi-iam

ULTIMA HORA, prestando declarações

PODE TERMINAR, AINDA HOJE, A GREVE

ESTUDANTES DO RECIFE PEDEM4P0S0 PÁRA 0 SEU MOVIMENTO

Uma Comissão Está no Rio Porá Esclarecer a Opi-nião Público e as Autoridades — Conciliatório, aAtitude do Reitor Joaquim Amazonas — Garan-Ha : Não Serão Usados os Poderes Extraordina-

__,„_«_. rios Concedidos ao Diretor da Escola «-—

O Ministério dn Educação, o Parlamento e a União Nacionalrios Estudantes estão sendo procurados, neste momento, pelosdfrigenes da greve estudantil do Recife.. Uma Comissão auto-

ida elo Diretório da Faculdade de Direito daquela Capitalno.destFna so encontra no Rio. desde o sábado, tomando contatocom as autoridades, em busca de uma solução para a parede.

Conformo já íoi noticiado pe *-

la imprensa, o movimen,o co-meçou quando íoram estabele-ridos novos horários de aulas,no estabelecimento. Os estu-dantes, que haviam organi-.adoMias vidas rie acordo com a fre-quêneia matutina à escola, re-cusaram comparecer à tarde,alegando que. quase todos, tra-balhavam após o meio-dia, so-bretudo no Fôro,

Crescendo o protesto, foi pro-posta uma conciliação: os pro-fessores teriam liberdade demarcar suas aulas pela manh5ou li tarde. Isto foi considera-do medida mais absurda ain-òa Com efeito — afirmaram_ segundo tal decisão teriamnue comparecer não somentenum rios turnos ao estabeleci-mento. mas nos dois...

Houve apelo para o ConselhoTécnico e paro a Congregação.Depois da decisão contrária doprimeiro, estourou a greve. E,como tivesse havido certos ex-cessos de alguns estudantes'"excessos que condenamosimediatamente" — explicam osestudantes presentes agora aoBio1, na reunião do órgão má-ximo ria Escola foram pedidospoderes extraordinários, paragarantir a ordem, poderes queiam ati cs de requisitar forçapública para os corredores dotradicional monumento jurídicobrasileiro.

Toi proposta partiu do Pro-fossor Soriano Neto. o mesmo,aliás, que deu infeio ao ma!-es-tar. nos meios universitáriospernambucanos. quando pro-pfts of- novos horários. F.. sp nme5m:-t saiu vitoriosa, no mo-mento, lopo ali houve pretes-tos.''Por oulro Tnno — explicamos membros do Comitê do Gre-ve — tivemos garantias ime-diatns do Diretor da Escola de.

não seriamque tais poderesusados."

De qualquer modo, porém, osânimos já estavam exaltados.Os alunos se rebelavam espe-cialmente contra o fato de amaioria dos Professores esta-rem pela aolicação da forçacontra o Corpo Discente. E, dai,n alastramento da greve aoutros estabelecimentos (atual-mente atinge cerca de cinco milacadêmicos), as passeatas e oresto.

Há ainda um poder para on-de recorrer. Trata-se do Con-selho Universitário, que deveráestar reanido, hoje, para umadecisão que só poderá ser alte-rada nelo Ministério da Educa-ção. Na reunião, o Reitor Joa-quim Amazonas fará uma pro-posta de conciliação. Esta pro-posta satisfaz plenamente aosalunos. Estabelece que sejamretirados os poderes extraordi-nários. que voltem os horáriosmatutinos e que o Professor So-riano Neto — que alega nãopoder lecionar pcla manhã —indique um substituto para assuas aulas.

Os membros da Comissão deGreve aqui no Rio, os jovensFernando Cavalcanti. Marcos deBarros Freire e Inaldo Guerradeclaram estar confiantes numadecisão favorável, mesmo por-que contam com o Reitor."Mas, precisávamos vir aoRio, para esclarecer a opiniãopública, pela imprensa e exporr*n autoridades os motivos ri_aisde nossa atitude" — explicam.

Mém disso- os rapazes dese-jam que a UNE tome posiçãoao seu Indo. Será Uma garantia,a solidariedade nacional dos co-legas, mesmn porque há possi-bilidade de tudo permanecer r.omesmo impasse que mantém pa-raíisadn a escola há cerca deurn mês.

PÁGINA 4 Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 19 de Maio de 1953 ULTIMA HORA

De Volta Dos Estados Unidos, Amaral Peixoto Afirma;"INTERESSA À INDÚSTRIA NORTE-AMERICANAELEVAR 0 PADRÃO DE VIDA BRASILEIRO"

Fala o Governador Sôbre Sua Missão Junto Aos Exportadores, Industriais eHomens de Negócios da Nação do Norte —> O Empréstimo de 300 Milhões eo Editorial do "New York Times" — O Término Das 9tividades da Co.missão Mista — Aqui e lá, os Mesmos Defeitos de Administração — Trane-ferência de Indústrias e Assuntes de Cinema — A Viagem do Irmão de Ei-senhower — Minérios Beneficiados no Brasil — O Problema do Petróleo

(De ANTÔNIO OLINTO, Exclusivo de VLTIMA HORA) ¦

O Sr. Emani do Amaral Peixoto reassumiu,ontem, o Governo do Estado do Rio, do .uaiestlvera afastado por mais de um mês, numavisita pelos Estados Unidos. E falou lonea-mente * imprensa do que foi essa viagem, desuas vantagens nas relações entre os dois países,bem como do que observara na naçSo norte-americana. Disse:

A Idéia de minha viagem surgira togoapós a posse do Presidente Eisenhower. O Sr.Erlc Johnston, entSo no Brasil, fêz uma visitaao Presidente Vargas e sugeriu que uma pes-O Empréstimo de 300 .Milhões e o Editorialdo "New York Times"

O Governador Amaral Peixo-to íêz uma pequena pausa, con-sultou suas anotações • conti-nou:

O problema do dólar con-tinua cada vez mais grave pa-ra nós. Nossas exportações naotêm correspondido. Há neces-sidade de que os Estados Uni-dos laçam maiores compras noBrasil. Gastamos todas as nos-sas divisas na aquisiçSo de tri-go e petróleo. Não podemoscomprar máquinas, que é oque mais nos interessa dentrodo desenvolvimento econômicopor que passamos. Dentro de al-guns meaes, poderíamos estar nu-ma situação de verdadeira an-aústia, com as nossas atividadesparalisadas. Os atrasados co-merciais com os Estados Uni-dos nos prejudicavam enor-memente. O empréstimo de 300milhões de dólares resolveriaa nossa situação, mas havia,antes, uma dificuldade de or-dem legal a ser resolvida, Istoé, precisávamos determinar sea responsabilidade do empres-timo ficaria com o Banco doBrasil ou com o Tesouro. Nun-ca tínhamos feito um empres-timo nessas condições e havianecessidade de que o problemaaqui surgido fosse resolvido an-tes da assinatura. Expliquei aosexportadores norte-americanosas razões da demora.

Que repercussão teve nosEstados Unidos o editorial do"New York Times" sóbre o as-sunto?

Esse editorial foi, de cer-to modo, provocado pela de-mora na assinatura do empres-timo. Os exportadores norte-americanos estavam numa si-tuação em que não mais podiamesperar. Conversei côm o autordo editorial e dei uma entrevis-ta ao jornal afirmando que te-rio sido leviandade do Brasilassinar o empréstimo sem re-solver, antes, um problema po-litico.

sos ligada ae Oovêrno brasileiro entrasse emcontato direto com a nova administração norte-americana. Indicou o meu nome para essacontato. De volta a Washington, o Sr. Johnstonescreveu uma carta ao nosso Presidente, In-slstindo na viagem. Esta nâo teve, assim, cometantas vetes diste, uma finalidade especifica,mas apenas o propêsito geral de procurar maiorentendimento entre os dois governos • Inten-slflear as nossas relaçSei comerciais eom osEstados Unidos.

Elevar o Padrão de Vidade Milhões de Brasileiros

Como foi feito o empres-timo de 3 milhões de dólarespara o Estado do Rio?

iste é um empréstimo queInteressa mais ao Brasil. Comose sabe, o anterior, de 300 ml-Ihões, ficou todo lá, para pa-gamento de nossas dívidas deimportação. O de 3 milhões se-

e Ji í tempo de termos umtfabricação própria. Converseicom Industriais norte-america.nos sôbre a importância de fa-brlcarem aqui o que comumen-te nos mandam de li. Com aproibição de importações exis-tente no Brasil, êste seri o me-lhor meio de os industriais nor»te-americanos conservarem nmbom. consumidor. E nós tere-mos a vantagem d» mio-de-

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ds grande Importância its pais.No almoço, qne me ofereceramem HeUjrweed. falei na imper-tância de aae aqaêle centreprodutor nâo se preecnttaaseapenas cem a diversie, mas tis-se o cinema seb ontro aspecto,dentro de nma mlssio educado-ra. Os artistas, presentes a «sealmoço declararam «ue ésse eratambém o sea. pensamento, muqne nem. sempre o podiam ex-prestar diante dos produtores.Também na questão dos Jamaiscinematográficos, falei aa ne-cessidade de nio serem elescompostos apenas de assuntosnorte-americanos, como costv-ma acontecer.

Minérios Beneficiadosne Brasil

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AMARAL: "Procurei antes de tudo chamar a atençilo dos Es*tados Unidos para o Brasil"

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rá para a compra de máquinaspara a conservação de estra-das. Em quanto tempo sera pa-go? Em seis anos.

Voltando a falar sôbre o pro-posito geral da viagem, o Go-vernador Amaral Peixoto, afir-mou:

Procurei, antes de tudo,chamar a atenção dos EstadosUnidos para o Brasil. Conhecios novos dirigentes da naçãonorte-americana, encontrei-mecom Presidentes de bancos, ca-pitalistas, industriais, exporta-dores. Os norte-americanos jácompreenderam que não podemviver isolados. Precisam de co-merciar com o resto do mundo.Tentei convencê-los de que, afim de que nossas importaçõespudessem aumentar, necessáriose tornava qué eles nos com-prassèm mais. Falei na impor-tância do Brasil como o melhorfreguês dos Estados Unidos.Além disto, temos de elevar opadrão de vida de milhões debrasileiros que serão, depoisdisto, novos clientes da indús-tria americana. Insisti tambémmuito neste ponto.

O Término Das Atividadesda Comissão Mista

Por outro lado, falei naspossibilidades de exportação denossos minerais. Muitos n&o es-tão sendo explorados como de-viam e a Indústria dos EstadosUnidos tem necessidade de al-guns minérios que nos sobram.Poderemos, nesse terreno, au-mentar em pouco as nossas ex-portaeôes rm dezenas de ml-Ihões de dólares por ano.

Houve algum entendimen-to em relação a financiamentos?

Entendimento propriamen-te, não. O assunto Ji fora longa-mente estudado pcla ComissãoMista i. o importante era garan-tir o financiamento do plano deobras do nosso governo, planoque já estava elaborado.Não acha que o término daComissão Mista, que se dará em.lunho, poderá vir a perturbarésse financiamento?

O fim das atividades daComissão Mista era. desde o int-cio, previsto. A Comissão erade estudos. Uma vez termina-dos estes, esti automaticamenteeliminada a razão de sua exis-tencia. O que o governo brasi-leiro deseja _ qne fique asse-gurado a continuidade dos ft-nanclamentos, através do BancoNacional de Desenvol «pimentoEconômico.

Quais serão os setores mailbeneficiados por êsses financia-mentot?

O da energia elétrica, prin-cipalmente no Rio e em SáoPaulo, que formam o eixo denossas atividades industriais. Asestradas de ferro, que sâo deimportância vital em nossa clr-culação econômica, também se-rão multo beneficiadas.

Transferência de Industriai

Tonto TtíoRUE. URUGURIBHB, 134í.v. Marechal floriam», 93

Rua Buenos Aires, 287Rv. Nilo Peçanha, 248 (Caxias)

Encontrou alguma posstbi.lidade da transferência de in-dústrias norte-americanas parao Brasil?

Sempre achei que indús-trias européias se transfeririammuito mais facilmente para anossa terra do que as dos Es-tados Unidos- Mesmo assim,muitos norte-americanos estãoInteressados em instalar centrosindustriais nn Brasil. Náo sónorte-americanos, mas eanaden-ses também. A fábrica de be-bldas "Seagram's" do Canadá,já determinou a construção deum centro no Brasil. Gastamosmuitas divisas no consume de

obra e da utilização de algumaquantidade de matéria-prima.Aqui e lá, os MesmosDefeitos de Administração

Sentiu alguma diferençanos Estados Unidos, desde aúltima ves em que lá esteve?

Em doze anos, multa coi.sa acontece. O que mais im-pressionou, desta vez, foi a mo-dlficaç&o que houve, nesse pe-rindo, no problema racial.Quando estive nos Estados Uni-dos antes, fiquei impressiona-do com a discriminação de ra-ças. Mas ésse problema estámais on menos resolvido, namaioria dos Estados, A guer-ra deve ter influído multo nes-sa modificação. Senti aindaque o padrão de vida do nor-te.americano comum está mui-to mais elevado- Os Impostosmais elevados estáo equillbran-do os niveis das diversas cias-ses sociais. Encontrei lá tam-bém o problema da Inflação.Centenas de milhares dè fun-eionários do governo foramdespedidos, inclusive muitos quetrabalhavam na Embaixadanorte-americana do Rio. Istonáo constituirá um problema,porque a indústria os absorve-rá. E por falar em Indústria,o que mais impressiona, naatual administração norte-ame-ricana, é o número de homensda indústria e do comércio quese encontra em altos cargospúblicos. Com um método matsobjetivo de se aproximar deproblemas, estáo determinandoumá modificação nos métodosadministrativos dos EstadosUnidos. Porque havia defeitostambém nesses métodos. E ocurioso é que êsses defeitos seassemelham a muitos da nossaprópria administração. A Co-mlssio de Reforma Administra-tiva. organizada pelo Presiden.te Eisenhower, composta deRoekefeller, Stassem c Fleming,apontou, como principal talha,o fato de haver muitos órgãosdependendo diretamente daPresidência da República. Exa-tamente como no Brasil. A Co-missão aconselhou a distribui-çáo da maioria desses órgãosentre os Ministérios.

A Viagem do Jrmfiode Eisenhower

Que Impressão teve do Pre-sidente Eisenhower?

E', antes de tudo, um ho-mem simples. AnteS mesmo dáminha saida do Brasil, já tinhamarcado nm almoço comigo naCasa Branca. Encontramo-nos,depois, outra vez, e êsses con-tatos serviram para firmar aindamais os lsços que unem os nos-sos dois governos.Que missão terá o Irmãodo Presidente, Dr. Milton Else-nhower, em sua viagem aoBrasil?

O Dr. Milton Eisenhower éum homem de grande prestigiocultural nos Estados Unidos. Fa-rá uma viagem de estudos portoda a América Latina, a fimde ver de perto os problemasdo continente e disto dar ciên-cia ao Presidente.

Entrou em contato eom ai-guma firma norte-americanoparn a construçío de estradasno Ettado do Ato?• — Os método» usados por fir-mas de nossos dois paises di/e-rem muito um do outro, iemodo que teto dificulta qual*quer negócio entre o Brasil eempresas dos Estados Unidos.Mesmo assim, ficou li o Dire*tor do Departamento de Estra*das de Rodagem, estudandoum plano com «ma das firmasque aceitou trabalhar pelos nos-tos métodos. "

Houve alguma conversamais específica em relacio aminérios ou ao petróleo? tPossuímos enorme quanti-dade de minérios atômicos, matnenhum deles entrou em dit-cussão. Insisti Apenas, de modogeral, na necessidade de quenottos minérios, te exportados,serem bsnefieiado» no Ürasil.Quanto ao petróleo, procureievitar o assunto, metmo por-que muito te falara nisto antesda minha viagem.

Qual a tua opiniflo pet-toai sobre a explorafflo do not-to petróleo?Sou pessoalmente favorá-vel A participação <0 .Apitaiestranoelto, nffo em fôrma deeoneesstes, mas sob severa fis*eallzação. Não podemos ficarde braços cruzados, enquantopassa a époea io petróleo.Quando a energia atômica fôrintegralmente utilizada, podere-mos dizer: "O petróleo era nós-so". Precisamos explorá-lo Já.O nosso mal i nâo determinaruma política em relação aos as-suntos. Antes uma diretrir nflomuito justa do que a falta abso-luta de diretriz.

Antes de terminar, o Gover-nador Amaral Peixoto disse:Desejo elogiar a notávelatuação do Embaixador WílterMoreira Sales, cujo prestígionos Estado» Unidos _ enorme.

Mos surgiu ainda outra per-gunta:Como recebeu o Presiden-te Vargas o relatório Sôbrè aviagem aos Estados Unidos?

Creio que bem. Jâ almo-eei também com òs Ministrosda Fazenda e do Exterior, aos

MmM

MEMÓRIASO lampião de querosene

belga reforça a luz elétri-ca e estamos eu, o promotor,o dono do hotel e 3 hóspe-des procurando matar a noi-te no jogo das cartas. Doisdeles formam com o pro-prietirio do hotel uma me-sa de cúcã. O outro queé um sujeito alto e triste,de fisionomia tosca, quadra-da como a de certas imagensde madeira talhada por ca-nivete Ingênuos, veio à ci-dade para enterrar um filho.Trouxe-o, pbr uma noite'sem lua, dez léguas de ca-noa rio abaixo, para salva-lo. Mas o médico nada pfl-de fazer. A Medicina com-port* dedicações, mas nãocomporta milagres. A terçamaligna pegara-o mesmo.Tinha três anos. Era o quar-to que éle perdia, depoisque comprara a fazendolanum «Ito do São Francisco.Há quatro anos que êle eradono da fazendola, há qua-tro ànoS que lutava contraas éguas do rio na defesado seu gado e da sua peque-na lavoura, há quatro anosque • morte o visitava pa-

' Marque* Rebelora levar òs seus filhos. Ago-ra nio lhe restava mais ne-nhum. A fisionomia eraimensamente sofrida, mashavia na voz, nas palavras,qualquer coisa que á gentenfio sabia Se era resignaçãoou calada combatividade.Fotografara o defuntozinho,a pedido dá mulher, O si-no da matriz badalou duashoras seguidas pela alminhaque deixava o mundo. De-pois êle se meteu com a mu.lher no hotel na espera donavio que o levasse para ci-ma. Más os navios nfio pás-savam. E êle maromba odia todo da sala para oquarto, do quarto para a va-randa, como uma pobre al-ma penada. A mulher pe-quenina, * gasta, que deviater sido bem bonita, acom-panha-o com a humildade deum cachorro. Êle pousa agrande mão áspera, oalosa,sôbre o ombro da mulher,puxa-a contra o peito (eladá-lhe pelo pescoço) e fi-cam olhando o rio, mudos,sem movimento, como umgrupo eStatuário de infini-ta tristeza. Convidamo-lopara jogar.Venha. Distraia umum pouco.

Aceitou. Sentou-se à me-sa, e a mulher sentou-se aolado tomando conta dos seusganhos. E éle ganhava mui-to. Éramos, eu e o promo-tòr, amplamente batidos.Nfio esquecia vaza. Guarda-va todas as cartas quesaiam. Fazia escòpes a trêspor dois, e quando ao fimde cada partida somava ospontos vitoriosos, esboçavaum sorriso:

Õs senhores, dois dou-tores, apanhando de um ma-tuto...

E era feliz, um pouco fe-liz. II

DECRETADA NA NOITE DE ONTEM»

GREVE DE SOLIDARIEDADEM FACULDADE DE DIREITO

Na assembléia de ontem os es- do Conielho Universitário da tini-dantes de Direito da UB hipoteca- | versidade de Recife « a Congre

¦ _ -• .. •_ _¦ __.____. ' ___>___K_« _Jn t.nnill_li__l_l CA >_ fil _>____•!ram solidariedade aos seus colegas dè Recife da maneira maiscategórica! declarando.se em gre-ve geral até ser decidida a situa-çSo. Durante a reunião esplanouos acontecimentos o vlce-presiden-te pernatnbUcaoo, que véío aò Rtoespecialmente com iste fim. Dês-te modo o Centro Acadêmico Cân-dido de Oliveira passa a liderara onda de protesto e IndignaçSocausada pelo fechamento da tra-diclonal Faculdade de Direito doRecife.

Aguarda-se ainda paTa esta ee-mana o pronunciamento das ou-trás einco faculdades de Direitoaqui Sediadas, especialmente aCatólica e a do Rio de Janeiro(UDF) para dar unidade a êstemovimento dos futuros advoga-dos.

Além disto, íi está convocadauma reunião secreta da UniãoMetropolitana de Estudantes paraque Os representantes das 36 fa-culdades cariocas ouçam o relatodo acadêmico pernambucano e as--¦- . .--- , . , SUmám um* atitude. Será solici-

quafs transmiti minhas impres- tada uma greve de 72 horas desoes sôbre 0 que lá Observei. protesto contra ás arbitrariedades

gação da Faculdade. Sô haveráesta greve de 3 dias no DistritoFederal em última Instância, umavez que grandes escolas como Me-dicina, Engenharia e Arquiteturaestfio ainda se ressentindo de gre-ves recentes. Assim, os universi-tários aguardarSo, posslvelnumte,a ida do presidente do C.A.C.O,a Pernambuco, que pretende con-vidar o Heitor Pedro Calmon pa-ra uma MissSo de Paz.

Ao que apuramos nos meiasuniversitários, os estudantes espe-ram que tudo se resolva mais umtvez com a Interferência semprebem recebida do Professor PedroCalmon, nfio havendo amblent»para greve.Os estudantes de Direito, otmais diretamente atingidos, se fir-marão na parede de protesto • omovimento deverá se alastrar en-tre as Faculdades da Direito detodo o pais.A UnlSo Metropolitana de Estu-dantes, pelo voto de seus repre-sentantes, poderá no máximo re-comendar a greve de 3 dias, e oaalunos em assembléia geral acei-tarSó òu nSo,

'^-fiYjfy;Mltó€ôíMtói'X eonranai» naciaaai »¦»•«

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Assuntos de CinemaSua presença em Holly-

wood teve alguma relação como possivel estabelecimento deuma unidade produtora de til-mes no Brasil, organizada porcompanhia norte-americana?

Não. Acontece que o Sr.Eric Johnston, que sugerira emprimeiro lugar % minha viagem,é Presidente de uma organiza-«So de defesa dos interesses teindustria, cinematográfica norte

SEVERIANO OOUOaiKRp flALOADO. «ajmertliht»;.!'¦ *J i'

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ULTIMA HORAn. Rio rfe Játieko, Têrçã-Feira, 79 rfe Mo/o rfe 7953 PÁGINA 5piz oi líder sindical:

JUSTIÇA PARA OS TRABALHADORESE NÃO APENAS PARA OS "TUBARÕES"

A Extinção do Tribunal Superior do Trabalho é Uma Velha Aspiração doProletariado, Adianta, Ainda, o Presidente do Sindicato Dos AeroviáriosApoio Das Massas ao Projeto Lúcio Bittencourt — O Pensamento Dos Diri-

gentes Sindicais - -

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«tívtsceNTt ftT^"9í*É||««tiacioo mm í mm

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Provocou um contentamento gen!, entre o* trabalhadorei,« projeto do Deputado trabalhista Lúcio Bittencourt qae "risaextinguir o Tribunal Superior do Trabalho. Foi com essas pa-lavras que Orival de Carvalho, Presidente do Sindicato Nacionaldos Aeroviários, recebeu o repórter, quando Interrogado sobrea proposição daquele prócer mineiro.

-. Realmente, a extinção do TST é uma necessidade Ina-dlivel, prosseguiu Orival. E* uma antiga aspiração do proléta-riado consciente desde que os lideres das classes começaram acriticar, energicamente, nas assembléias, as suas decisões, con-sideradas prejudiciais aos Interesses dos trabalhadores, afirmouo Presidente da CISCAI CARIOCA.Juttiça Morosa

Há queixas gerais contra amorosidade nos feitos aprecia-dos pela Justiça do Trabalho.Os operários qüe não estão bema par das hormas processuaispensam que cabe culpa às jun-tas e aò Tribunal Regional doTrabalho. Engano. De modo ge-rai; os autos são julgados comrapidez na l." e 2." instâncias equando chegam a mais elevadacorte da Justiça Trabalhista en-calham. O Sr. Orival de Carva-lho faz essas considerações ecomenta:

Não se pode justificar umaJustiça do Trabalho morosa. Anossa, embora criada com osmelhores propósitos, possui suasarestas e o TST, de fato, temservido para criar dificuldadesaos menos favorecidos. A suaextinção possibilitaria julga-mentos mais rápidos.Os Dissídios Nacionais

Heíerè-se o Presidente doSindicato dos Aeroviários aosdissídios dé âmbito nacional.Acha que para esses casos deveexistir uma junta especial parajulgá-los.Não seria, em hipótese ai-guma. um novo tribunal supe-rior. Mas, sim, um órgão capa-citado para resolver esses casos,aliás raros.na Justiça do Traba-lho. Quanto aos dernais proces-sos, seriam, mesmo, julgadospelas juntas e tribunais regio-nais, com os recursos para o Su-premo Tribunal Federal, quan-do estivessem em jogo disposi-tivos constitucionais.ManifestaçõesDos Líderes Sindicais

O Sr. Orival de Carvalho as-segura que a quase totalidadedos líderes sindicais é favora-vel à extinção do Tribunal Su-perlor dó Trabalho.Nos movimentos em quetenho participado, noto como

os meus companheiros levan-tam as mais enérgicas críticascontra- as sentenças do Tribu-nal Superior do Trabalho. Fa-lam, outrossim, da maneiracomo são mnl recebidos. Osprocessos em que são interes-sadbs dormem em suas gavetas.Andam prá lá e prá cá. Não co-nheço um único dirigente quevê com simpatias a atuação doTST. Posso afirmar que os di-retores dos sindicatos apoiamintegralmente a proposição docombativo parlamentar traba-lhista.Acusado de Patronal

— O TST tem sido acusadode patronal,' diz o Presidenteda CISCAL NACIONAL. Nasassembléias operárias são apon-O Apoio Das Massas

tadas sentenças em que êsseórgão desagrada aos assalaria-dos. Sua extinção provocariauma mudança -radical na Jus-tiça do Trabalho e creio quepara beneficio dos que vivemde ordenados. Os patrões, po-rém, talvez o considerem in-dispensável.O Poder da Protelação

Diz ainda o Sr. Orival deCarvalho que muitas vezes umtrabalhador entra em acordocom os seus empregadores,quando reclama na Justiça doTrabalho, porque teme enfren-tar o Tribunal Superior do Tra-balho.

— Há verdadeiras ameaçasde recursos para essa instán-cia, caso as decisões das jun-tas e do TRT beneficiem aosempregados. Os patrões dizemque recorrerão para o TST,onde os recursos ficarão dois,três e quatro anos, ou mais. As-sim, muitas vezes um trabalha-dor podendo ganhar, por exem-pio, 15 ou 20 mil cruzeiros, pas-sa recibo de quitação até por5 mil cruzeiros, somente por-que não quer correr o risco deesperar, anos seguidos o julga-mento da mais alta Corte daJustiça do Trabalho.

O Deputado Lúcio Bittencourt conta, nesse projeto, como apoio das massas, frisa o Sr. Orival de Carvalho. Enquantovemosos processos serem julgados em pouco tempo nas juntase no Tribunal Regional do Trabalho, assistimos, infelizmente, àsprotelações Indefinidas no TST. Estamos satisfeitos com o TRTe com as Juntas. Mas, infelizmente, o mesmo nfio se pode dizerquanto ao Tribunal Superior do Trabalho.E concluindo:

Precisamos de uma Justiça para os trabalhadores e nftoapenas para os patrões. Seguindo essa orientação, é que concor-damos com o pensamento do representante trabalhista.

CONFERÊNCIA DA FAOEM CAMPINASEstímulo à ReformaAgrária

WASHINGTON. 19 — A Or-ganização de Alimentação eAgricultura das Nações Unidas(FAO) anunciou que na próxi-ma segunda-feira terá iniciouma conferência de mesa-re-donda na cidade de Campinas,Estado de São Paulo, Brasil,com a finalidade de "estimu-lar a reforma agrária".

A referida conferência, queterá a-duração de cinco sema-nas, realizar-se-á sob os auspí-cios do Governo do Brasil eda FAO. Eritre outros proble-mas, serão debatidos os da po-litica agrária latino-americana;a posse das terras e a reformaagrária; objetivos e critérios dèuma política agrária nacional;avaliação das riquezas terres-tres e hidrológicas para deter-minar a politiea a seguir; or-ganização de unidades agríco-las para o uso eficaz da terra;problemas da posse da terra nàAmérica Latina; administraçãode terras públicas, etc.

GUARDA-CIVILReunir-se-ão, hoje, às 16 ho-

ras, em frente à Inspetoria deTrânsito na Praça Tiradentesos candidatos ao Concurso n.*"216 para Guardas-Civis.

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Melhor tioQ ii e o f)

FlanDOMINGO E TODOSOS DIAS EM TODAS

„AS BANCAS

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A PONTAPÉ' — Ni Rua Pedro I, em frente oo Cinema Pre-sidente, às primeiras horas do dia de hoje, o Policia Especial,Altamiro Alves da Cruz, solteiro, de 24 anos de idade, residen-te no quartel da próprio corporação, foi agredido a pontapé,por um desordeiro, sofrendo escoriações no lábio superior. Seuagressor, fugiu, sem que se pudesse identificá-lo. O Comissáriodo IO.0 Distrito Policial tomou conhecimento do fato. O clichêacima é de um flagrante fotográfico do P. E. Altamiro, quando

era medicado no Hospital de Pronto Socorro

Armada Pelo Delegado a Mão do Criminoso

REAÇÃO CONTRA 0 PORTEDE ARMA EM PERNAMBUCO

UMA DAS TESTEMUNHAS DESCREVEU UMA PEÇA DE TEATROCOMO SE FOSSE UM FATO REAL. .

Estaria Morto o VerdadeiroAutor do "Crime do Parque"

Oa Pontos Principais da Defesa do Poeta Esco-bar, Ante o Tribunal do Júri -— Desmentirá Pon»to Por Ponto as Acusações Formulada» no In-quérito — Falsa Associação de Idéias da Empre-¦" * ¦ gada Que Acusou ««.

BELO HORIZONTE, 19 (Do Correspondente) — Décio E«-cobar negará, no plenário do JQrl, que tenha confessado a auto-ria do "crime do Parque". Desmentirá Inteiramente as declara-çoes de sua esposa, segundo as quais êle teria dito, certa ver,em La Paz, que era o assassino de Luiz Delgado. Escobar classi-ficará como mera fantasia o depoimento de sua esposa, quandoela descreve uma cena que teria ocorrido em 6eu apartamento.Décio Invocará, para confirmar o seu desmentido, quatro teste-munhas residentes em La Paz: o diplomata Ubiratan OliveiraCorreia, que morava em sua casa; uma empregada de nomeIrene e os proprietários do apartamento.

Vem, em seguida Falsa a Associacãcde Idéias

Resta, então, o depoimento deMaria Nascimento, a ex-empre-gada da familia Escobar. A dtr-

I fesa de Décio nüo negará a«.e

vivo sensacionalismo «o plena-rio do júri, quando revelar,com base no inquérito, quesete outras pessoas foram ind; -ciadas pela Polícia. Todas elassão referidas nas diligência?,como possivelmente ligadas àmorte de Delgado. Dentre essaspessoas, aparece, em situaçãodestacada, o jovem Nicanor Pe-reira da Silva, filho de umaex-c-mpregada da casa de Del-gado, o qual se suicidou poucodepois do crime.

Os outros elementos que sur-giram, no curso das investiga-ções, são os Srs. Heitor Couti-nho, antigo amigo de De!gad'">;o militar Antônio Maris Júnior;que então servia no destaca-mento da Base Aérea; o baila-rino Paulo Gomes de Matos; aindustrial Orestes Giannetti. qirsera um dos diretores da El=-troqufmica Brasileira, empresaem que trabalhava o morto: rEngenheiro Clóvis Pinto e Alderico Sampaio da Conceição.

A Denúncia de um Deputado Trabalhista LogoConstatada Tragicamente Com o Asassínio deum Filho do Deputado Udenista Inácio dc Lc-mos —- Campanha Contra o Delcgado-Auxilinr

RECIFE, 19 (Da Sucursal) — Todos os vespertinos desta ca-pitai dedicam irteisivos editoriais ao bárbaro assassinato de sá-bado último, no cais de Santa Rita, no <\'ü.\ perdeu a vidn o uni-versitário Glvaldo Lemos, pelo simples fato de vir usando a luzforte dos faróis de seu automóvel.

Sem exceção, os Jornais sa.llentam o íato de õ criminosopossuir porte de arma, recente-mente fornecido pelo Delegado-Auxiliar Melquiades Montene-gro. O "Diário da Noite" lem-bra a circunstância de, na sema-na passada, haver o Deputadotrabalhista Miguel Mendonçadenunciado o fornecimento demilhares de portes de armas,pelo Delegado Melquiades Mon-tenegro, que foi defendido peloDeputado udenlsta Felipe Coe-lho; e assinala o jornal a fata-lidade de haver sido um filhodo Deputado udenista Inácio Le-mos vitima de um celerado queconduzia um daqueles portesde arma.

Além da barbaridade do cri-me, que ceifou a vida de umjovem de 21 anos de idade, oque ainda mais revolta a opi-ni5o pública é a covardia comque agiu o criminoso, defla-grando a arma depois de Gival-do ter posto o seu carro em mo-vimento, a fim de liquidar adiscussão. Tanto assim é que,dos três tiros deflagrados e quevararam a capota do jipe de Gi-

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Realizado cm Outubro Último Deu cm Nada— Existem milhares de vagas na carreira permanente doDCT. Há crise de pessoal nas repartições do DCT espalhadas

por todo o território federal, em virtude do constante processode ampliação dos serviços, das inúmeras aposentadorias quc setêm verificado e, ainda, da nio admissão de novos funcionáriossenão através de concursos, que sfto de apuração lenta, demo-rada. Em vista disso, encaminhei ao Ministro da Viação a pro-posta de admissão de 80 novos elementos nas vagas iniciais dasTabelas de Mensaüstas e autorizei a elaboração das bases denovos concursos, a serem realizados Imediatamente, em todos osEstados da União.

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Isso foi o que declarou estamanhã, a ULTIMA HORA, oSr. Geraldo Lemos, Diretor doDCT, confirmando assim a exis-tência de uma crise de pessoalentravando as atividades desseorganismo.

Essas oitenta nomeações —acrescentou — seriam entretan-to para funções especializadas,e representam uma necessi-dado inadiável para a boa mai--cha das atividades dos Cor-reios e Telégrafos. Os nomesindicados, naturalmente, teriamde submeter-se depois ao con-curso de que dependeria o seuingresso na carreira perma-nente.

Perguntando sobre o prazode realização do concurso pú-blico. disse:As inscrições, aprovada aproposta pelo Ministro da Vin-ção, quc acaba nliás de diri-gir uma exposição de motivosao Presidente da "República,seriam abertas imediatamente eno máximo dentro de 30 diasseria realizado o concurso.

Nessa altura procuramosobter do Diretor do DCT in-formações acerca do últimoconcurso público realizado na-quela repartição, em fins doano passado. Com milhares deInscritos em todo o territórionacional, até ho.ie nenhum re-sultado prático se tornou sen-sível.

Com efeito até agora oconcurso realizado ém outubroúltimo nãn contribuiu para di-rlmir a crise existente. Aliás.o concurso está sendo submeti-do à apreciação de uma comis-são de inquérito.

E encerrando a entrevista:Não sei quais as irregula-ridades ocorridas que derammargem a isso nem desejo fa-lar sobre o caso. Diz respeito àadministração passada e pre-firo manter-me à parte, aguar-dando as conclusões da refe-rida comissão.

valdo, dois o atingiram pelascostas e o feriram mortalmente.Afastado

O Secretário de Segurançaafastou! na manhã de ontem, desuas funções, o investigadorJoão Lima. pois, conforme cor-respondência vinda a público,êste policial havia recebido, pa-ra guardar, n arma que Ronaldusou na noite do crime.Apreensãode Portes de Armas

Por sua vez. o Secretário deSegurança, Cel. Salm Miranda,tendo em vista a indiscrimina-da e abusiva distribuição deportes de arma. muitas vezesconcedidos nté n indivíduos .fi-xados na Polícia, baixou a se-guinte portaria:"O Secretário de Segurança IPública, no uso de suas atribui-1ções e tendo em vista a neces-sidade de proceder a uma revi-são na expedição dos cartões deidentidade concedidos para fi-nalidades diversas, inclusive osreferentes a portes de arma, ecolaboradores espontâneos daPolícia Civil, resolve determi-nar que tais cartões só tenhamvalidade quando levarem suaassinatura. Assim, recomenda àsautoridades a quem tais cartõesforem apresentados, sem suaassinatura, que os apreendam eos encaminhem ao gabinete doSecretário".

PARA A ÜTEDR/i DAF. N. DE MEDICINASerá Encaminhado ao Pres.da Repúblicn o Nome doSr. Mariano de Andrade

O Professor Mariano Augustode Andrade impetrou mandadode segurança contra ato do di-retor da Faculdade Nacional deMedicina, mandando publicareditais abrindo concurso paraprovimento da cátedra de téc-nica operntôrin e cirurgia ex-perimental, impossibilitando aapresentação do seu nome, iídeliberada pela Congregação, ànomeação para a mencionadacadeira, pelo presidente da Re-pública. O impetrante exerciainterinamente a cátedra referi-da, além de ser professor cate-drático da mesma disciplina naFaculdade de Ciências Médicasda Universidade do Distrito Fe-deral e classificou de ilegal adecisão do Conselho Universi-tário revogando a deliberaçãodã Congregação, quanto a apre-sentação do seu nome. Na pri-meira instância o Juiz Atilio Pa-rim declarou procedente n pedi-do para determinar a sustaçãoda publicação de editais e man-dar ao Poder Executivo a indi-cação do nome do postulantepara o provimento da cadeira.O processo foi levado ao Tribu-nal Federal de Recursos que nasua reunião plenária de ontemresolveu, por unanimidade, tercomo prejudicados os recursosde Ofício e da União Federa!.

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. o depoi-mento do fotógrafo Duilio Se-verino. que afirmou ter Décioprocurado seu "atelier", paraincinerar o terno que usava,quando matou Luiz Delgado.Também êsse depoimento seránegado pelo jovem poeta, soba alegação de que. se realmen-te fosse o matador do Enge-nheiro, não procuraria um es-tranho para dar fim à sua rou-pa.

Quanto ao depoimento deDireeu Andreotti, o fazendeiro ,gaúcho que também teria ou-vido a confissão do crime. Dé- Icio não desmentirá as suas de- Iclarações. Apenas esclarecerá, ique a descrição que fêz de um !crime não é a do "crime do !Parque", mas de uma peça deSófocles, que o Teatro do Es-tudante de Belo Horizonte te-ria representado.

A mi,A„r, Ai.*™™.--. ! A DEFESA E A ACUSAÇÃO DE DECIO - - -ATROPELAMENTO! mcn,a <•<• Veiga e o quintanUta tle, Direito Antônio Ccrloi Ar.

Adolfo Dantas, brasileiro, par- ! Írf;*fl* Í0SJ?!S á esquerda), sdo os defensores de Décio. O p '

brasileiro, par-rto, com 4,-> anos presumíveis, dcprofissão o residência ignoradas,foi atropelado por auto nn ponlorie Vigário Geral. O acidentadofoi internado om estado de cho-qne no Hospital Getúlio Vargas,apresentando traumatismo crflnio-encefálico e contusões oclpto-frontal.

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meiro << professor do segundo na Faculdade tie Direito, da Uni-versidade, de Minas Gerais. O Promotor que acusará Déc-o cha-ma-sc Joaquim Ferreira Gonçalves. Êlc afirma que. nunca és-teve. tão convencido dn culpabilidade de um criminoso', comino caso do iavem poe'a

Carga Contra NicanorA dcíosa de Décio r.,'1 irá

acusar, mas dirigirá todo» oselementos indiciais contra Nie-;-nor Pereirn da Silva. Êle apa-recerá come, o principal sus-peito, mesmo porque o sej: sui-oídio foi interpretado '— d=acordo com a Polícia — porque

j o reu tenha chegado em casaI com a roupa suja de sangue.Provará, entretanto, que o epi-sódio não se deu no dia do cri-me, mas sim na véspera da mor-te de Delgado. Segundo conse-guimos apurar, têm os advoga-dos do poeta elementos paraconfirmar êsse álibi, procuran-do demonstrar que houve, daporte de Maria, um fenômeno

! de falsa associação de idéias.; Mais Sefe Indiciados

A defesa de Décio EscobarI Irá acrescentar um traço de

o rapaz se julgava permaner,-tomnnte perseçuido pelo espíri-to dn morto. Umn forte obsessãopassou a atormentar o rapar.,trnnrformanrio-o em vitima tíeaparições e ír.r.-.asrnss

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-StWkliiUhl'NEGOCIAÇÕES DA IGREJA COM A U. R. S. S.

A "Revelacõo" de Toglia.tiROMA. 19 (AFP) — "Sondagens para Utn

entendimento entre a Santa Se c a UmaoSoviética numa Importante revelação de To-glialtl" — eis o titulo sensacional dc artigoem que o órgão comuniiante "II l'aese" de-clara quc, num discurso eleitoral proferidoem Padua, o Sr. Falmiro Toglialti, Secreta-rio do Partido Comunista Italiano, declarouque no começo de 1951 um parlamentar de-uiocrata-cristão se aproximara dc um sena-dor comunista, comunicando-lhe "que se po-dia esperar o triunfo no Vaticano das cor-rentes contrárias a unia política de apoio,sem discriminação, às iniciativas norte-ame-ricanas". Nessa esperança o parlamentar de-moci ata-cristão solicitava a interferência doscomunistas italianos para ver "se era possívelabrir negociações a respeito da questão re-ligiosa c da pai com a União Soviética e comas democracias populares''.

Esclareceu Togliatii que se encontrava naépoca em Moscou, onde se tratava, acrcsccn-tando: "A questão era delicada. Mas sc tra-tava da paz e eu falava do assunto a quemde direito. A resposta foi ciara: no interesseda pa/. e se isso pudesse facilitar uma trégua,estávamos dispostos a todos os contatos, atodos os acordos. Mas, quando demos essaresposta positiva ao deputado democrata-cristão, êste nos declarou que as coisas lia-viam mudado. Estava terminada a esperançade que o Vaticano mudasse de política"."Eu disse isso — concluiu o orador — pa-ra mostrar que hoje as hierarquias do Vatl-cano estão dominadas pelos grupos reacio-nários ligados à política norte-americana'.

PÁG. 6 * Riojirçá-Foira, J9 de Maio de 1953 • ULTIMA HORA

piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiim

I OCIDENTAIS E SOVIÉTICOS| DE OLHO NO PETRÓLEO AUSTRÍACO| Os Russos Conseguiram, em Potsdam, Ficar com a"A Esperança Logo se Dissipou'

CIDADE DO VATICANO, 19 (AFP) — O íg Faixa a Oue os Técnicos Alemães NSo Tinham Dado"Osservatore Romano" qualifica de "bomba \ =

sí i^^BaWWtnBiMBK-i-i-iiffiflw_¦_§ x^-i-^-iwvj-Bh-fy •'¦'•' ¦ '¦fr- * ¦' ¦ *

Atômica" eleitoral as "revelações que o Sr.Palmixo Togliatti fêz, em discurso em Padua,sôbre as "sondagens- que um parlamentar de-moorata-cristão teria realizado junto aos co-munistas, no Inicio de 1951, para um entendi-mento na questão da paz e da situação reli-giosa, mediante negociações com a URSS.

O jornal do Vaticano, menosprezando es-sas revelações, escreve: — "E' verdade que apessoa indicada falou, no decorrer de umabreve conversação, com um senador comunis-ta, da possibilidade que êle acreditava entre-ver sôbre questões e situações de caráter re-ligloso, nâo sôbre a paz propriamente. Isso íottão vago e tão geral que nâo se podia che-gar nem a uma conclusão nem a um examequalquer, e houve unicamente questão de sepôr no papel o que se ouvia. Não houve, pois,recusa, mas isso não teve conseqüências. A es-perança se dissipou, pois, rapidamente, e sedissipou porque as coisas alteraram-se, masnão no sentido indicado Delo Sr. Togliatti".

O "Osservatore Romano" repete, em se-guida, que não se tratara da questão da paznessa entrevista, mas simplesmente de um "de-safogo religioso" e, respondendo às palavrasdo Sr. Togliatti a respeito do Vaticano, apósse ter admirado do mesmo esperar dois anospara fazer essas pretensas "revelações", o jor-nal do Vaticano acrescenta com vigor: — "Ashierarquias do Vaticano jamais estiveram li-gadas a qualquer política'americana porque,depois de 1951, jamais tiveram qualquer rela-ção direta ou Indireta corn os Estados Unidos".

RecordeLOS ANGELES, 19 (AFP)

— A aviadora americana Jac-queline Cochrann, bateu o re-corde feminino mundial develocidade, cm avião a rea-ção, que pertencia à Sra.Jacqueline Auriol.

Jacquelinne Cochrann conse-guiu uma média de 1.050 qul-lômetros por hora, em umpercurso de 100 quilômetros.Pilotando um caça a reação,"Sabre" "F-86", de fabricaçãocanadense, a aviadora ultra-passou, por duas vezes, a bar-reira do som, em sua tentati-va.

»| Maior Importância, e Ampliaram na Mais Alta Es-cala a Extração — E Por

J| Isso o Tratado de Paz Não

.1 é Assinado — Um FilmeDivertido Que se Passa em

II Viena a Primeiro deAbril do Ano Dois Mil

1 VIENA (Via aérea) — Um filme cem Isso poderia precipitar tinia conflagração jg por cento político, diverte e escandalisa mundial. _\

De RICHARD LEWIN-SOHN, Chefe Dos Nos-sos Serviços de In-formação na Europa

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1Hbéí_íPP¥Í&-Í&-Í --F-fl I em_\WmyymtW mm Ig$fi§i3_B:iv-^W.BBrer^: :¦>:¦'¦ -Êèè&SBEbi 5=S»s& ^r .88588-8-1 s

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'= atualmente a Europa. Chega no momento'§j justo: precisamente agora, graças à gênero-'§§ sa iniciativa do Brasil na ONU e ao grande\m discurso de Eisenhower, o tratado de paz,g com a Áustria se encontra na ordem do dia.

O verdadeiro autor do "scrlpt" é o go-

Evidentemente, o governo da Áustria n&o gameaça agora o mundo com um golpe unila- gteral de fôrça à maneira de Hitler. Mas, vol- §temos ao filme. Passa-se em época remota, sA 1.° de abril do ano 2.000 (é êste, precisa- gmente, « título do filme), o Presidente da

jji vêrno austríaco. Êle financiou o filme com Republica Austríaca, na presença do corpo =,= uma soma polpuda (fala-se em 400.000 doía- diplomático, declara caducos todos os decre- =

= res) e forneceu, de mão-beijada, todosos te- tos -jUe restringem a independência do pais. f§i= souros artísticos e históricos, necessários a chega de ocupação quatripartida, die êle. g_ sua confecção. Porque o filme deve mostrar çj,ega de cadernetas de identidade forneci- §j

I g ao mundo o que poderia acontecer um • dia _aa nas q„atro línguas dos países ocupantes. =>g se nfio se devolvesse i Áustria a sua comple- chega de soldados americanos, russos, fran- g

1 t ^S^t^Ê^m^ SS* -se. ou britânicos. A Áustria para os aus- j

|= são, num gesto instintivo dos austríacos, e tríacos. gAmoleeendo o Coração neos, que se encontra no po-Dos Conquistadores der depois de longo ostracis-

O povo acolhe com deli- mo, sempre defendeu a inde->I rio esta proclamação, mas a Pe"dê?^i .1 tfrTm,™1 alegria dura pouco. A União ..Ora: existem outras quês-

I Universal (as Nações Unidas Ks fue .ÍSEK? -?"*_ L™»= do futuro) envia mais que tratado aceitável simultânea-

petrolíferos passaram, como g"antiga propriedade alemã", gà administração russa e foram =praticamente convertidos em gpropriedade soviética. g

Os russos, todavia, não se gcontentaram em explorar g

1 depressa a Viena um corpo «ente Pel.as p°}A"faA0lw?: «ue. t]n,ham _, encontrado. Ao1 de pára-quedlstas armados <a's, e. Pelos pa/sf|vda órbita contrário: desenvolveram e= , _. r . ^*. __ív_r__-it_/ií_ A nrimAira __>. Triais -.mw-I .««... m r. ín-.n_>ii<i_i t.nfrn.

{§ até os dentes, para punir org povo revoltado que considera|| os tratados mais sagrados co-:== mo farrapos de papel. Dese-[g ja-se fazer com a Áustria umi g processo monstruoso, que(g eqüivale a condená-la à mor->g te: a população deve ser de-

soviética. A primeira e mais ampliaram a indústria petro- gimportante é saber qual será iffera na Baixa Áustria com go estatuto militar da Áustria vana rapidez que superou tô- gAtualmente, os austríacos não jgg as expectativas. Segundo gpossuem exército. Nem hà informações da imprensa pró- gaqui tendências miiltaristas. americana, a produção de pe- gMas a grande maioria da po- tróleo sob controle soviético, gpulação se inclina a favor do na Áustria, atingiu no ano g

§ portada e o país convertido Ocidente e desde que o país passado a três milhões de to- §g num deserto. recupere por completo sua li- neladas. Em 1944, ano "re- g

CAI HO — O Primeiro-Ministro egípcio General Mohamed Na-tiuili tà direita) discute agitadamente com o Embaixador bri-tônico Sir Ralph Stevenson (o de terno branco) e o General

Sir Brian Robertson (à esquerda) — (Foto U. P., via aérea)

O Mais RápidoN a v i o-Pa tralha

LONDRES, 19 (AFP. — O"Daily Mail" anuncia que umpntrulheiro britânico fêz on-tem sikjs experiências naMancha, ao Lartfo de Ports-mouth. Trata-se do mais rá-pido navio de guerra do mun-do, o "Bole. Pioneer", vedetade' 130 toneladas rin desloca-mento e de 37 meiros de com-primrnlo (122 pésl. Movidopur nma turbina a Ká-, do....12.0(10 CV. claramente Ultra-passa a velocidade de "2 qui-lômetros por hora (40 nós).T.s..e navio poderia ser fácil-mente convertido em canho-neira ou lança-torpedos.

Adiadas as Conversações de

PAM MUN JOM, 19 (A.F.P.) — A Delegação das Na-ções Unidas anuncia que asuspensão da Conferência deArmistício foi prolongada atéo dia 2i5 do corrente, em con-seqüência de pedido dos ofi-ciais da ONU, que os delega-dos comunistas aceitaram.

WINSTON CHURCHILL VISITARIAEISENHOWER E MALENKOV

A situação é dramática.Mas por uma série de cir-cunstancias a sentença é adia-da para o dia seguinte. E du-rante a noite os austríacosamolecem o empedernido co-

. . ,, . >g ração dos conquistadores comArmiSllClOS suas valsas, seu vinho de

qualidade, a música de Mo-zart e os velhos palácios.Afinal tudo termina num"happy end": a Áustria é li-

_\ bertada e o mundo salvo do

LONDRES, 19 (AFP) —Cir.culam, novamente, nos meiosparlamentares, rumores acêr-ca de viagem de Churchillaos Estados Unidos, apôs a_festas da Coroa.ão e a reu-niao dos primeiros Ministrosdo Commonwealth.

Emoora nenhuma Informa-ção emanada de meios oficia:*confirme esses rumores, es-pecula-se, nos corredores dcParlamento, acerca do sentido de missão dêsse gênero.Acredita - se geralmente queo "premier" britânico sonda-ria .; Presidente Eisenhowerquanto à; suasintençSesacêr-

ca da URSS, a fim de prepa-rar a segunda etapa do 6eupériplo dc paz — uma viagema Moscou, para encontrar.secom Malenkov.

Ainda de acordo com Sssesrumores não confirmados, aviagem à capital soviética se-ria exploratória e preparariauma Conferência dos Gran-des, logo que exeqüível.

da adesão à NATO, cjue é oExército europeu. A vista dis.so, a URSS exige como condi-ção essencial do tratado depaz a desmilitarização perma-nente da Áustria.

O Petróleo c os RussosDe qualquer modo, a quês-

tão mais delicada diz respei-to ao petróleo. Antes da guer->! um grave perigo. ra, a produção de combustí.

[g No estrangeiro admirou-se veis na Áustria era insignifi-fg o filme sobretudo pelo lado cante. Houve prospeções e|= cômico, pelas situações di- sondagens, mas os resultados;g vertidas que provoca, e tam- foram medíocres, como, de»g bém pela "féerie" apresenta- resto, por toda a Europa Cen-kg da no melhor estilo de Hol- trai. Depois da invasão, os>g lywood. Mas na própria Áus->g tria a reação foi diversa.>1§ Assistimos, ontem, a umaJl reunião de escolares, durante{g a qual mais de mil colegiais

__ discutiram ardorosamente sô-!f§ bre o valor artistico e moral>g do filme. E o curioso é que>= a maioria se manifestou ine-

_ nuivocamente desço ntente.ks Os colegiais não perdoam o

berdade haverá, sem dúvida, Cord" da exploração alemã, gum forte movimento a favor ma\ chegava a um milhão. g

200 MIL CRUZEIROS DE PREJUÍZOSNO CONCURSO DO DASPt

"¦' '¦¦'¦¦'¦|" ¦¦ ¦¦¦¦"¦¦ ' »

Pode Dar Até Cadeia aProva de ContabilidadeFraude ou Negligência Dos Funcionários — LmMagistrado Seguido, de Mais de SO Por CentoDos Inscritos Pediriam a Anulação — Recorre-rSo à Justiça os Candidatos Que Fizeram Boa—>- Prova — O Comunicado do DASP

O Diretor-Geral do D. A. S. F., Sr. Arixio de Vianadistribuiu ama nota oficial & Imprensa, comunicando teranulado, de acordo com a proposta do Diretor da Divisão deSeleção e Aperfeiçoamento, a prova do Concurso de AgenteFiscal do Imposto de Consumo, realizada no último domin-ro, on seja, a de ContabilidadeFalto de Provas dores do DASP com exer-

cicio naquele local.Por enquanto, tudo isto

ainda está no terreno dasversões. No entanto, um in-quérito deverá ser realiza-do para apurar responsabi-lidades, mesmo que tenhahavido apenas negligênciado funcionário j do DASPnesta capital, uma vez queredundou em prejuízos demais de 200 mil cruzeiros.Por outro lado, candidatosque fizeram boa prova vãorecorrer à Justiça para queela não seja anulada, já queeles estariam classificados.

As penalidades aplicáveisno caso, são: em caso de ne-gligência, suspensão de 15 a30 dias; em caso de perda,do executor, também sus-pensão e, em caso de frau-de, abertura de inquéritoadministrativo e, depois decomprovada a culpabilida-de, expiflsão "a bem do ser-viço público" e talvez, ain-da, cadeia de 6 a 12 meses.

Normais as Outras ProvasNo mesmo comunicado, esclarece o gabinete do Diretor-

Geral do DASP que a prova anulada será realizada em 81do corrente, continuando as demais, normalmente.

e Versões...Alega o dirigente máximo

do DASP que a anulação foiem virtude de terem faltado100 provas no Piaui, quan-do o número de candidatosera de 193 e o remetido íoide 93.

Segundo voz corrente, en-tre candidatos ao concursoe dentro do próprio DASP,a anulação ter-se-ia veriíi-cado porque um magistradoe S0 por cento dos que seinscreveram e fizeram a re-ferida prova pediriam asua anulação porque estaestava fora do nivel — co-mo alegam todos — exigi-do pelo próprio DASP nosprogramas do Concurso.Outros vão mais além. Afir-mam que o número de fo-lhetos para o Piaui seguiucom exatidão, isto é, os 193para os candidatos inscritos,tendo havido, neste caso,fraude por parte de servi-

1

alemães enviaram à Áustriaos seus melhores técnicos,mas estes não tiveram maissucesso aue os ffeólogos aus-tríacos. A questão do petró-leo era secundária até as vés-peras da Conferência de Pots-dam. E as potências ociden-tais não fizeram objeção aque a região mais ou menosconhecida como petrolífera

mFALTAM RESERVAS AOS ALIADOS

PARIS. 19 ÍA.F.P.i — "A nos trinta dias seguintes aoRússia Soviética e seus sató- inicio das hostilidades, opinoulites dispõem ainda de iôrças o general, que frisou que êsseterrestres e aéreas nitidamen- é um dos fatores que de-to superiores às dos países rio ve concentrar, atualmente, a'Pacto Atlântico, mas nara ês- ~ ": ""tes último? a situação já ébom melhor rio quo há dois

f. infinitamente superior iá que rra há três anos" de- jclarou hoje o General Alfred íGruenther, n um grupo cle .jornalistas convidados a visi- itar o SHAPE.

O comandante em chefe rio 'SHAPE avalia ein 175 o nú- :mero de divisões de que po-rie ri.spor. imediatamente, aUnião Soviética, às nua's sepodem juntar cerca rio fiO ou70 divisões rios paises salé!'-tes, incluindo as cia H .piVnli-ra Democrática Alemã. Mas,acrescentou o General, é im-portanto frisar que essas fôr-Cas não permitiriam mais aoscomunistas tentar, com proba-bilidades de sucesso, um ata-oue de surpresa contra asforças ria XATO, em virtudefios oreparaüvos feitos pelasnações participantes nêslesúitimos três anos. No entanto,a União Soviética poderiamobilizar trezentas divisões

»_££___

maior atenção dos aliados, a Iquem faltam reservas treina- ]rias. "O treinamento de tais ;reservas, disse èle, deve tor-nar-se agora a preocupaçãodominante rias potências daNATO. Não há, efetivamente,vantagem om acumular tro-pas na zona mais ameaçada,para cleixá-las ali inativas, aopasso que, dispondo de reser-vas liem treinadas, pode-seprever qualquer perigo".

A Segunda RainhaLONDRES, 19 (AFP) — A

Rainha Saiote Tupu, soberanamaior dos tongas, na Poli-nesia, que vem assistir á co-roação, é a única mulher noImpério Britânico, além daRainha Elizíbeth, a ter direi-to, oficialmente, ao titulo rie"rainha".

A coroa que usará na oca-sião ria coroação foi especial-mente Ceita para ela segundoas indicações dadas pelo Mi-nistèrio das Colônias.

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1 fato de o filme apresentar os ficasse sob a ocupação dosrussos, quo a haviam conquis-tado pelas armas. A circuns-tância de terem os alemães"nacionalizado" o petróleoaustríaco em seu favor deu

*g austríacos como üm povo deg. beberrões e de farristas. Um_\ jovem estudante se queixava

de que não foram menciona-_\ dos no filme os grandes in-

ventores austríacos, que de-ram ao mundo a máquina deescrever e a máquina de cos-tura...

Sem dúvida que o proble-ma austríaco não oferece es-

.-!¦ ,g tas dificuldades tôdas. De"$& \ certo modo, é mesmo menos"¦" t complicado do que, por exem-pio, o tratado de paz com aAlemanha. A Áustria nãotem questões fronteiriças.Seu território é o mesmo deantes da guerra.

"Anchluss" — UmaIdéia Abandonada

ÍI A idéia do "Anchluss"

A Áustria converteu-se, as- gsim, na maior produtora de gpetróleo da Europa, à exce- §§ção da URSS e, talvez, da =Rumâniá, de onde não se §§têm algarismos precisos. Em gqualquer caso, é atualmente go maior país europeu pro- gdutor, fora da órbita sovié- gtica. Daí porque se insiste, gnos meios ocidentais, em que ga Áustria nenhuma vantagem gtirou de sua produção maior, gO petróleo extraído do seu gsubsolo teria sido utilizado mprincipalmente em proveito Mda Rússia e dos seus aliados. =Em 1952, quase dois milhões _\de toneladas teriam sido gexportadas para o outro lado gda Cortina de Ferro, sem gqualquer compensação finan- gceira. g

Desde 1945, diz-se nos gmesmos meios, a administra- gção soviética na Áustria teria gextraído 11 milhões de tone- mladas, no valor de 300 mi- §lhões de dólares. A extração-gse teria processado num ritmo =tão acentuado quo as reser- gvas (acreditava-se que fôs- gsem suficientes para 30 anosl gestariam esgotadas dentro de _\

DUAS ACUSAÇÕES: ÜMACOSTRA l OUTRA A FAVOR

Há acusações e desmentidos Gluck, tudo não passando dede parte a parte, no "caso" dos uma campanha difamatória,caminhões-feira, em que st vi- partida de antigos tubarões doram envolvidos os Srs. Many Mercado, interessados em levarChrockat de Sá Gluk, suplentede vereador, e o Sr. HaroldoNogueira, tratador de papéis edocumentos no Mercado Muni-cipal.

Dois proprietários de cami-nhão, Carnavale Orlando e Ma-nuel Sampaio Vidal, acusaramo Sr. Crockat de receber di-nheiro, a fim de conseguiremmelhor colocação para os seusveiculos. Mas o primeiro des-mentiu a acusação, afirmandoque a havia feito sob coação.

Por outro lado, outros pro-prietários de caminhão estive-ram em ULTIMA HORA. paraafirmar que jamais haviam en-tregue a menor quantia ao Sr.

-.•-k*._.«-UUW, 1HIWW.ÍUUW -=_._.! IC.ULao descrédito as iniciativas mo-ralizadoras do Secretário deAgricultura, Jo&o Luiz de Car-valho, e a Cooperativa de Ven-das em Comum dos Lavradorese Criadores do Distrito Fede-ral.

O Sr. Crockat de Sá está daposse de declarações gravadasde feirantes, em que declaramjamais lhe haver dado qualquerquantia. Por outra parte,acusam o Sr. Haroldo Noguei-ra de, na gestão anterior, quan-do possuía influência na Se-cretaria de Agricultura, haverarrecadado elevadas quantiasdos proprietários de caminhão,para conseguir melhor locall-zação dos seus veiculos.

oito anos. Em suma: o de- gaos russos um bom pretexto sonvolvilmento da produção jjde fazer o mesmo. Os campos não seria um progresso, mas g uma pilhagem. =

gCompensar as Perdas Com os Investimentos |Tal é a tese predominante entre os austríacos. Certa- '§j

mente que contém exageros. Se os russos não pagam pelo =petróleo que exportam da Áustria, eles pagam a bom preço Mos operários austríacos empregados na indústria petrolífera ge qne se contam por dezenas de milhares. Demais, a produ- gção de petróleo não é possivel sem grandes investimentos, e gnão será razoável acreditar que o "trust" americano de pe- gtróleo teria interesse em desenvolver os campos situados na gperiferia da Cortina de Ferro. Os russos forneceram uma ggrande parte do equipamento necessário c fizeram na zona gocupada numerosas prospecções novas, Tudo isto custou di- =nheiro. ü

Mesmo que se encontrasse uma fórmula para liquidar o gpassado e compensar as perdas austríacas e os investimentos grussos, seria necessário tomar uma decisão sôbre a futura g

g to é, a união com a Alemanha, utilização do petróleo. A produção ultrapassa largamente as g

CHILIAN (Chile) —menina desconsolada chora a

I mãe morta entre os escombros| causados pelo terremoto gue| abalou esta região. As áreasI atingidas foram as mesmas

onde em 193!) ouíro sismoceifou 50.000 ridas (Foto U. P.)

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Violentos incidentes assinalaram a sessão do Majlis, quandoDeputados da oposição protestaram contra a presença de Aliliouhi, novo Deputado por Karman. Vários Deputados se ati-ratam sôbre Rouhi e o arrancaram da sua cadeira. O públicodas galerias invadiu o recinto — e porticíários do Dr. Mossa-degk c do chefe oposicionista Baqhai entraram em choque. Foinecesrúria a intervenção da polícia. O conflito se generalizou —r.oldados. manifestantes c Deputados distribuindo bordoadas

uns sôbre os outros — (Foto Intercontir.entale)

Conflitos no PaísDos Nagôs

LAGOS, Nigéria. 19 (A. F.P.) — Corresponde a 32 mer- rtos e 200 feridos o balanço das 'desordens ocorridas no sába-do último em Kano e em Ka-duna, no norte da Nigéria.Enlre os mortos figuram trêspoliciais.

Ontem o Governador da Ni-geria decretou estado deurgência na região setentrio-nal, onde se encontram es-.acionadas tropas e forças po-liciais.

Os conflitos foram sustenta-dos por membros de organi-zações políticas cujas opiniõessão diferentes a respeito doestabelecimento de um govêr-no autônomo da Nigéria apartir rie 1956.

Estão de VoltaDAMASCO. 19 (AFP) —

Voltam a surgir os "discosvoadores"...

O jornal "Alfaihaa". destacapital, afirma quc cinco dis-cos voadores, procedentes doSul, sobrevoaram a cidade deHoms. Depois de descreverum círculo nos céus da cida-de, os estranhos objetos de-sapareceram rumo Norte, dei-xando atrás de si uma exten-sa cauda de fumaça branca.

>g parece, ao menos no momento>g abandonada. O pequeno gru-*k po neonazista, de tendências| g pangermânicas, sofreu, nas

últimas eleições, esmagadora__ derrota, não obtendo senão

ig ir/c da votação. O Partido So-g cíal-Democrata, o mais forte

Ig rio país, e que outrora simpa-sg tizsva com o "Anchluss",r _ convenceu-se, depois da inva-i g são de Hitler, dos riscos de tal>g politica. O outro grande par->g tido, o dos Democratas Cato-

necessidades da Áustria. Deve-se, por motivos políticos, entra- g,var a produção ou, na hipótese oposta, quem receberá o pe- g'tróleo? Serão os países oeidentais ou os países do bloco so- g:viético? Estarão ns russos dispostos a largar os três milhões g{de toneladas hoje sob seu controle absoluto e indispensáveis g,ao suprimento dos paises do bloco, particularmente da Tcbs- g:co-Es!ováquia? g jEis ai o verdadeiro problema do tratado de paz com a gÁustria. Mas não será possível resolvê-lo com divertidos fil- g |mes de propaganda ou com gestos amáveis de amizade. Trata- g íse de "negócio" com um material inflamável. Uma vez mais, g [a luta pelo petróleo ameaça a paz do mundo. Mas é sem jj,dúvida a primeira vez que essa luta se trata no próprio co- gração da Europa. g

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 79 de Maio de 7953 PÁGINA 7

fiaiNO CASO DO "GROTAO".

"REPÓRTER-ULTIMA HORA"

O prêmio de eem cruzeirosde ontem coube ao nossosempre presente

"Moura",

que nos informou íôbre o sui-cidio de um homem, na Ave-nida Hio Branco. Quanto aosoutros dois de cinqüenta cru-

e seiros íizeram jus a eles,Carlos Alberto e Olivio.

No ato dc trasmitir a no-licia, o "Repórter-ULTIMA

HORA" fornecerá ao redatorque o atender, seu nome ou?eu pseudônimo e endereço.

Instituímos para pagamen-to diário, um prêmio dt! 100rrur.airor. paçávris ao "Re-

pórter-ULTIMA HORA" quetransmitir a notícia conside-rada mais importante entretodas as notícias de tal pro-cedêneia publicadas no diada transmissão.

Diariamente, publicaremoso nome ou pseudônimo dospremiados que. depois disso,poderSo comparecer à nossaredaçSo na Avenida Presi-dente Vargas. 19SH. 3." andar.a fim de receberem semqualquer formalidade ou em-baraço o prêmio correspon-dente à sua colaboração.

Independente disso, publi-caremos. também, diàriamen-te na mesma coluna, o nomedos que foram premiados eque nSo vieram aindn tomarposse dos respectivos prê-mios.

O» pagamentos dos prêmiosterSo efetuados na caixa, dast àt 12 e das 14 âs 16, me-diante prova de Identidade.

MELHORA A SITUAÇÃO DE ARICONSTA QUE ALBERTINA VIVE

Trabalhos Preparatório» Para a Necropaia — OCorpo Foi Fotografado de Todos os Ângulos Pos-eiveis — Radiografias da Cabeça, Tronco e Res-tos Fragmentados Dos Membros — Espera o Le-gista Séve Neto Dizer a Idade da Morta, há Quan-to Tempo se Deu o óbito e o Que Causou as Am-putaçõee — Albertina Deverá Comparecer, Hoje,no 18.* Distrito — Encontrado o Couro Cabelu-do — Sem Resultados Compensadores os Esfor-——— ços da Policia Técnica —¦————

Em face dss circunstâncias estranhas que cercam o encontrode nm corpo mntilado de mnlher, num grotão 4» Morro da Saúde,próximo ao Andarai, o lefista Sève Neto resolveu fazer umtrabalho meticuloso a tim de ajudar o trabalho da Policia que,praticamente, está sem nm ponto de apoio para iniciar as suasinvestigações.

E' assim que, ontem, a partir dss 14 horas, o conhecido le-gista, ipós mandar fotografar o corpo, de todos os ângulos nos-síveis. exigiu do fotógrafo do Instituto Médico-Legal, detalhesdas partes mutiladas*

RadiografiasNSo parou af o tilt, de Br.

Seve Neto. Terminado o tra

A Situação do SuspeitoO fato, como é dado a obser-

var, apresenta idênticas carac-balho do fotógrafo, acompanhou I <?risí,icasDd°-tã!? discutido "Cri-

-- me dos Pilões , que a Policia| fluminense até agora não con-

REGISTRADO O DI-RETÓRIO DO P.S.T.

O Tribunal Regional do Dis-trito Federal, na sua últimareunião, .sob a presidência rioDesembargador A r i Franco,«provou o pedido rie registrodó novo Diretório local do Par-tido Social Trabalhista, eleitode acordo com as exigências es-tatutárias e legais.

os restos da mulher à sala deradiografia do I. M. L. e, ali,continuou sua faina com o in-tuito de identificar o cadáver.Procurou, entre outras coisas,apurar a idade da morta, fatorconsiderado importante pelaPolícia, como base inicial paraas diligências. Em seguida, tra-tou de esclarecer a forma pórque foram fragmentadas asextremidades do cadáver: sepor meio criminoso (empregorie faca. pau. facão, foice, etc.iou se por acidente como quedae destruição por animais. Exa-minou, ainda, superficialmente,as diversas contusões e escoria-ções, a arcada dentária, e radio-grafou a cabeça e tronco.

Hoje, a AutópsiaTodo esse importante traba-

lho do legista Seve Neto cons-titui uma espécie de roteiro pa-ra a autópsia que será feita,hoje. Terminada esta é que seterá a palavra oficial se se tratade crime, suicídio ou acidente.Antes disto, a nâo ser que osinvestigadores da Policia Técni-ca ou o Comissário Jorge San-tos. rio 18." Distrito Policial,apurem qualquer coisa de con-creto. tudo o que se disser arespeito, será tão somente o re-sultado rie um grande esforçode imaginação.

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seguiu esclarecer. As condiçõesem que o cadáver íoi encontra-do. em partes mutilado, deso-rienta a Policia. Além do mais,uma mulher desaparece, justa-mente, a mulher oor causa dequem. Ari Ferreira, que encon-trou o macabro achado, prati-cou um crime de morte. Todosos morros da cidaae, foram vi-sitados por investigadores e ne-nhum morador daqueles logra-douros soube informar aos poli-ciais o paradeiro de AlbertinaFrança, da mulher que a Policiaacredita ser a vítima, embora oVigilante Municipal 768. Ale-xandre Fernandes, tenha infor-

O Policial Agre-diu o Jornaleiro

O Jornaleiro Jota Batlt-ta, de 25 anos, residente naRua Ibotim, 101, por nloter feito a entregi de umjornal, domingo pels ma-nhã, ao cabo Perei>ra, doPosto Policial de CoelhoNeto, foi por êste brutal-mente espancado.

A vitima que sofreu eon-tusíe» e fraturai de vi.rias costelas esti internadano Hospital de Pronta So.corro.

A estúpida agresaio ocor-reu quando Joio Batista,que diariamente faz entre-ga de diversos Jamais na-quele Pasto, foi Interpela-do pelo cabo Pereira sóbrea razão por que nSo lhe le-vara, dominga, um matu.tino. Descupou.se o jorna-leiro dizendo que o nume-ro pedido havia te esgota-do. Diante disso o policialse enfureceu e passou aagredir, o rapaz com gol-pes de casse-tête • ponta,pés, deixando-o em mise-rável estado.

mado ao Comissário Jorge San-tos, que conversara com a geni-tora de Albertina e que esta lhedissera que sua filha vivia eque ainda não havia compare-cido i Policia julgando não ternada com o caso. Se realmenteé verdade que Albertina vive, ¦situação de Ari melhora, o quenSo lhe acontecerá, se a mu-lher não se apresentar as auto-ridades policiais. E êste. pois,o único elemento que a Políciaconta para suspeitar de Ari.

Ari, como se sabe, matou afacadas Leandro França, Dai deAlbertina. Esta era noiva deum seu irmão de nome Djalma.que rompeu o noivado, logo queteve conhecimento de que suaex-futura esposa havia sido in-felicitada pelo próprio pai. Daia desavença de Leandro eomDjalma, que redundou no crimeem que o primeiro perdeu a vi-da, abatido com dez facadas.Mais Despojos

Na tarde rie ontem os fun-cionários ria Policia Técnica.Técnica. Marques. Severino eCarlos, procedendo à investiga-ções no local onde foi desço-berto o corpo da desconhecida,encontraram o couro cabeludoda vitima. Esta peça. ao que sesupõe, se desprendera da cabe-ça rievido ao tempo que o cada-ver ficou esposto à ação dotempo.

Pela contestura dos pelos po-de se afirmar agora, com certe-za. ser a morta uma pessoa decôr. O despojo foi enviado aoInstituto Médico Legal paraexame.No Gelo o Cadáver

Para evitar a curiosidademórbida de algumas pessoas,inclusive de médicos e jorna-listas, o Dr. Séve Neto deter-minou, ontem, após fazer osexames preparatórios, que ocorpo da desconhecida fossepóslo em câmara frigorífica eselada a porta.Muda de Feição

O caso que chegara ao Ins-tituto Médico Legal com apa-rência de um bárbaro trucida-mento toma agora, depois dosprimeiros exames, uma novafeição. Estranha-se, por exem-pio, a ausência de fraturas nocrânio e no tórax. Ta! fatoafasta um pouco a versão decrime pois. lógico seria que omatador, antes de espotejar asua vítima, a tivesse abatidocom um golpe mortal na cabe-ça ou no tronco. A náo ser. quese trate de u mtarado que te-nha procurado liquidar a víti-ma com requintes de perversi-dade como sejam: amputações,com o paciente vivo.

A autópsia que teve inicio,lioje, pouco depois das 10 ho-ras, trará, possivelmente, a pa-lavra final sóbre o caso no to-cante a maneira que deu causaa morte da mulher.

Espera-se, por outro lado, queo exame toxixológico das vis-ceras esclareça, definitivamen-te, a questão, positivando sehouve ou não, ingestão de su-bstância tóxica, o que fechariao caso como suicídio.

FABRICAVAM OSE DERRAMAVAM

Quatro dos seis falsificado-res de selos do Imposto deConsumo, cujo derrame íoifeito em várias localidades deMinas Gerais. F.stado do Rioe Espírito Santo, estão pre-sos e apreendido, grande

Espancado PeloGuarda 2.427

IFrancisco Vaz, a vitimaEsteve cm nossa redação, a

fim de apresentar queixacontra n guarda municipaln.° 2427. o motorista Fra:-,-cisco Vaz. solteiro, rie 21 anosde idade, residente na RuaMarquez de Sapucal, 154. quediz ter .sido espancado barba-ramenle. levando socos e pon-tapes, e varias cassetadas.uma das quais lhe atingiu ocoração, provocando-lhe faltarie ar. Encontrava-se èle naPraça Tiradentes, onde fazponto com seu carro, quandoali surgiu, inesperadamente.o mencionado guarda, que. apretexto de procurar um ra-paz. que pouco antes tinhaagredido um seu conhecido,cismou com Francisco Denada adiantaram seus protes-tos em contrário, pois o guar-da nâo lhe deu tempo paraexplicações. Sous colegas,Waldemar da Silva, Hélio Jo-sé de Castro. Paulo de Sou-za, Sílvio Barbosa. .Iosc PioSantana, p as jovens Nilza rieSouza e Marlene da Silva,que a tudo presenciaram,também aqui estiveram, paraverberar a atitude do mtar-da, que longe de procurar

manter a ordem, é o primeiroa implantar o terror naquelelocal, sando u=eiro nestas vio-léncias. Procurando confú'-niar, fato tão grave n dep;;-mente, comunicamò-nos como 10.° Distrito Policia!, ondeestá lotado o guarda 2427.procurando o Comissário rieDia. O plantão respondeuque não era possível, pois quea autoridade de serviço esta-va dormindo...

Explodiu o J«a«lão d*» Gasolina

Com um maçaiico funcio-nando. o eletricista MarivaldoSantana, casado, de 23 anosde idade, residente na Estra-da da Covanca, n. OUT. pro-curando soldar um cano daresidência situaria na RuaArnaldo Qulntela. n. 63. emBotafogo, quando, em deter-minado momento, as chama1-fortes alcançaram um galãode gasolina que estava próxi-

havendo a explosão.

SI I OS EM SI Rl INO INTERIORquantidade de selos e o ma-terial que os espertalhões seutilizavam para falsificá-los.A oficina onde o selo eraimpresso, pertencia a HortsWerner Klinrotm. tambémcomponente da quadrilha, eestava situada na localidaderie Suruí. no Kstado do Rio.

A denúncia foi feito ao Se-cretário de Segurança do Es-tado de Minas, pelo ColetorFederal de Carangola. o qualInformou que dois individuos,Ricardo- Pereira Cruz e Ge-raldo de tal. vulgo "Geral-do Passarinho", estavam ven-dendo selos falsificados na-quela localidade O Deleita-do de Juiz de Fora. Asdru-ba! Morais, juntamente como Delegado Pires de Sá. daSegurança Politica. conseguiudeter os falsificadores

O primeiro a ser préso foiEuclides Antônio ria Silva,residente na Rua Ana Fon-toura. em Bonsucesso, queapontou os irmãos <losé e Ge-raldo Monteiro, como os res-ponsáveis pcla falsificaçãoLoco a seguir, esto? íorampresos, quando em companhiade Werner. o outro membro daouadrilha. José Geraldo eSpinriola de ta! conseguiramfugir, estando as policias ca-rloca e mineira a procurados mesmos.

Os falsificadores ap.iam naszonas de fabricação de aguar-dente em grande escala. Sóo comerciante Delilo Couti-nho. rie Carangola, comproumais de 100 mil cruzeiros deselos falsos, o mesmo fazen-do o comerciante José de Al-cântara e Silva.

O Estivador CaiuSôbrc a Círailt»

O estivador Creso Rodri-gues. de 22 anos. solteiro, mo-rador eni Caxias, quando tra-halhava nn Armazém 12 doCais rio Porto, caiu sóbre umagrade, recebendo ferimentosno tórax. Foi internado noHospital de Pronto Socorro.

"FÓRUM"Homem acostumado a de-

mandes judiciais prefe-rindo perder tempo emrequerimentos, senleças eapelações, a entrar numacordo amigável com oadversário o Sr. Luis daSilva trouxe, lá do Norte,pam o Fórum do DistritoFederal uma velha pendèn-cia entre èle e tim riziniio.

Era coisa de some.nos im-portancia pnra qualquer umoutro indivíduo qtip não r.echamasse Luís da Silva,campeão de demandas noreifio Piam'. Um outro qual-quer não iria discutir naJustiça se caberia, ou não,direito ao Joaquim Goncal-ves, fazendeiro empreende-dor, adubar as suas terras,confinantes como as do Juiz,com produtos químicos. Êleporém, apegado aos velhosmétodos agrícolas e semencontrar, nesses tempos bi-endos, alguém que com êlequisesse iniciar uma questãoresolveu "tomar o caso apeito", como costuma diepr.

Dêsse modo entrou comum embargo. Perdeu. Pro~pôs outro recurso. Tornoua perder, São se coníormao-do veio para o Hio c aqui.aprendeu, ontem, talvez, amaior lição de sua vida

O Sr. Luís da Silva tran-sitara pelo Fórum, dando osúltimos retoques na suaquestão quando lembrou-se, de repente, que, m><! a

h _^y jl

necessidade urgente de vol-lar no Sorte. Possivelmei-re uiptima demanda que -e-queria a sua presença. Co-mentou a situação e eis quesurge, preslativo senhor ./.ese prontifica a ine adquiri'as passagens. Confiante '<Sr. Luís entregou ao gentilcidadão a importância a'e 2mil cruzeiros e ficou aguar-dando os bilhetes. Horas re-pois. compreendendo \uehavia sido logrado, comn-ir.cou ii fair, ar, J-..: Dar, yRoqi.ete Vaz. O ,'-nsji.i-"u'i^

0 qi, d a 'a:rn ¦

Delegacia do *>.'' D-.smyn >>.-licia1., onde êle f7prpseiv>:

Cinqüenta Anos de Serviços àFábrica de Casimiras Aurora

i

Comemorou-se aa última quinta-feira, Inesta capilal. um acontecimento pouco co-mum — as "bodas rle ouro'' de trabalho deum juncionário de uma jirmn industrial,a Fábrica de Casimiras Aurora. Há õ0 ianos. n menino Tertuliano da Rocha Pes- Isoa. que contava então apenas 12 anos, in- !

gressou como operário nu fábrica. Os |anos foram [lassando. O adolescente se jczrapaz, ficou homem jeito, sempre se dis-linguindo como um operário dedicado. 0tempo continuou e Tertuliano da RochaPessoa, satisfeito com os seus chefes e es-tes cada vez mais estimando o empregadoexemplar. Hoje, o Sr. Tertuliano da RochaPessoa ocupa um cargo de comando comoencarregado de uma seção. E ao comple-

lar 00 anos de casa, seus patrões e ro/f^nç

prestaram-lhe uma justa homenagem, emmeio á qual recebeu umn "corbeille" doscompanheiros e. do Presidente da Fábricada Casimiras Aurora. Sr. Frederico 1) Olnejunior. um pergaminho c nm valioso pré-mio pelos bons serviços prestados ò conhe-cida orgunizaçáo. A noile, foi-lhe oferecidoum jantar, uo qual compareceu grandenúmero de funcionários, muitos dos quaisesperam igualar o "record" de Tertuliano.

pois já trabalham na Fábrica Aurora há

mais dc 40 anos. \o clichê, flagrante tiia-

do durante o juntar, vendo-se n homenageu-

do entre diretores da companhia t compa-

nheiros de trabalho.

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ÀS 19 HORAS, PELA RADIO CLUBEDO BRASIL, HOJE E TODAS ASTERÇAS, QUINTAS E SÁBADOS :

DE ONTEM PARA HOJE XO TR irVSITPAna .Maria, de 9 anos. filha de Osvaldu Quirino. residente

na Travessa Concórdia, n." ii. foi colhida por um amo na KuaInanibú, n.° fifl. sofrendo fratura da perna esquerda. Foi internada no Hospital de Pronto Socorrei.

Manoel Antônio Keis, solteiro, operário, domiciliado naItua Dalila. n." 235, em Caxias, quando viajava num bonde delinha 36. que passava pcla Avenida Gomes Freire, esquina daItua Visconde rio ííio Branco, foi arrancado do estribo por umcaminhão, recebendo, em conseqüência, várias contusões.

Elviro Fernandes Lemos, morador em Barra nu Pirainaquele Município, quando estava na carroçaria fio caminhai.em que trabalha, caiu. recebendo fratura da bacia e da colunavertebral. Levado em ambulância para o H. !'. s. foi internado

Antônio Karan, de '» anos sitio, residente na Barra dcC.liaratiba, foi colhida por uni auto na Avenida PresidenteVargas, esquina da Praça ila ltepublica A vitima, com fralu-ra ilo crânio e fratura da perna esquerda, fo iinternada no11. P. S..

A POLÍCBA CHEGOU ANTES DOS PÂRCE8ROS

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O contraventor conhecidopelo vulgo de "Elias Turco''tem a mania de montar osseus antros de tavolagem empontos estratésiros, rie prefe-rência nas "barbas" da poli-ria. de forma a que, "conta-do ninguém acredita"

tle mesmo costuma dizer,na sua gíria de batoteiro: —Quanto mai.s na cara. melhor'.

Por isso é que não perdeua oportunidade que se lheapresentou agora O prédioda Rua Chile. n.° IH, rie pro.priedade (la Santa Casa tiaMisericórdia, desde algumtempo está vazio, condenadoprla Prefeitura, tendo um vi-gia como encarregado (le im-pedir quc se transforme emvalhacoutn rie malandros e la-rápios "Klias Turco", logoque viu aquilo, achou que era"sopa" Chamou uni rios seusauxiliares. o Antônio Ferrei-ra, vulgo "Embrulho", de 3Xanos. casario, residente na liu.iBenedito Hipólito. n.° Mfi. edeu-lhe ordem para "amariar"o vigia c alugar o predioQueria botar ali no 1." andar,uma banca rie .fogo "F.mbru-

lho" convenceu o vigia e és-te alugou o prédio da SantaCasa por quatro mil cruzei-ros mensais O salão foi pre-parado, os "aparelhos" foramcolorados nos seus lugares eafixadas as tabelas Ia fun.clonar o "Jaburu", "todos osdias. a partir das 12 horas,com as seguintes rotações:"Pnr Cr? 10.00 — 1 a 10 —CrS 100,0(1 — 0 a 00 — CrS200,00"

Seria, assim. inaugurado,ontem, às 11 horas, ali na KuaChile n." IS, o cassino dan-destino rie "F.lias Ti-reo". cnma nresenea ria fina flor ria ha-lota. com mesa de doces ebebidas finas

Houve nm contratempoqualquer e a Inauguração foiadiada por algumas horas, afim de aue nõo faltassem cer-tos convidados O malandronão convidou a Policia, ma'esla. renresentada por umaturma da Seção rie .loitos daDelegacia rie Costumes e nl-versões lá rompareoeu. à tnr.de, ignorando n adiamento

O vigia rio prédioTurco" conseguirammas o "Embrulho"prou o mesmo e foiIhnilo" pHns policiais

p "Eliasesca jvir.não lo-"embru-

leva-

Antônio Ferrs'\ra dn Silca. "Elias T..•'('¦,". o sep ¦¦¦'¦¦¦ "¦'rtilflo "Embrulho", o contrn- "b(iiniuciro"< >' >; ".

o o ".Mc"

*g$&sJjím*-A tnesa dn iôoo e n ovi.<n sòb*'? cc co':i "''¦ en--poi,(-.-.. Ii ci/novo f <}:." ce ;.rc-do ¦ ¦': 'c ¦teria ouase sempre pre,uno.. Um <r"'-' '

í frrüLomm

1 ^ < mM•; ¦ tf< .„..' •4fiy:*rX':

0<00- 20500

do. com tória a anarelhagemda hatota para o Cartório daPC T> . onde confessou „plano, esclarecendo que a-banca não era rio Tlias Tur-co, sòzin''n. ma«. sim. f*êlecom o "Manduca", que é ovprríarlrirn "banoueiro" An*tório "Embrulho" foi autua-rio em flagrante

A s s íi i I :i il ov IS a 1 «» a il o

Antônio Venancio de Oli-veira. do 24 anos. lubnfica-dor. residente uh Rua BaM-lio Cardoso. 1 .Mor".' HaMangueira1 foi medicado, .m-tem. no Posto de Assistênciariu Méier. apresentando fe-rimento produzido por balana coxa direita

Contou éle que fora apa-nhar água na bica existentenn R"..i Visconde Niterói,quando foi agredido por '.résdesconhecidos Os meliante-tomaram-lhe um relógio dcpulso e quando éle reagiu.balearam-no. fugindo em se-euida

O MARÍTIMO TK\TOt' ISS \SSi-]*s'A!l A TIROS O ^KÍiOCnM!-'

Antòn o". s:iL.aor4 ;;., R ..- trtiu.o Va.-flí.-. X 24-. :i:r. :. .marítimo .'"ã ' Venancio o .s

; Santos, dc 40 nr. ..- fi" u n.'solto.ro. res,d. r.tc •:,?¦. .Inválidos, '.-12. :;i'-:a >'.'.;>.:

| depoi? ne discuti: c r ,-| pri Pt n ri o cio rn •» :h ." r. .ki -

j fe, José Dias da Co-ln nr .=I anos ca;ado. rn-vi-fl"1

fundos d.'' estabele.;.m-'r.'-i' sacou de :v.i revo' ver ra' ;bre: 3P que ¦.:¦¦¦¦.'..". a :¦:„¦;- -...¦; .',-

rando três tiros, iur, do ¦] ;,..-

RnfciisM' cl*' BolsasJulio :!.' O] '.•¦:•:, Sar.Ms "'-

! nhecido punu.i.tta. ¦: ;•-,•-,| ontem, no alr .go .ie b..''n\ em frente a Ceu: ral u- R ,.' si! quando tcrta\a ¦-;¦¦:¦.í a bolsa da -.'lho. ;:, rj oe Sou?a. conici-..,' ?\ dente na Rua Poe;.ti.'

Bento Ribetr.. A :•¦' cv4 perceber a- :r..is i'-t.>nvi- :¦': gatuno, cie ' ainrive. •. ¦¦ •¦"| scu socorro, o Saniri".*»- ia

Aeronaut.ca ,V;t *;.i Cj:Í:-<Freitas, quc con>oi:u.u pre:i-dê-lo

Heitor \fr«pcladii

ES A maravilhosa novela de PAULO DE OLIVEIRA.baseada na vida de CASTRO ALVES e com ElzaMartins e Teimo D. Avelar nos principais papéis

PRAÇA TIRADENTES. N.°s 2 e 4

Finalmente Comprovada *

FRAUDE NA ADMISSÃO AOINSTITUTO DE EDUCAÇÃO

A Denúncia Dos Inspetores Apreciada na Diretoria ilo Ensino Secundário Em Trinta Provas «le Aritmética Apenas Duas Revisões Honestas — O

Ministro «la Educaçãft Mandará Abrir Inquérito, Sendo Anul.-.-da a Revisão

O rumoroso raso da prova dc Aritmética doInstituto de Educação aproxima-se de um finalmais rumoroso nom abertura dc Inquérito para apu*rar responsabilidades. Segundo apuramos, o Presi-drntr da Comissão Examinadora será ouvido sôbre» segurança quanto a corrcc/So e guarda destas pro-vas <lo exame rlc admissão,

O intiiirrito será instaurado para apurar schnim- ou não fraudo na correção das provas e, comoIslo Já foi comprovado, verificar quais os respon-sáveis.

Fica deste modo, desmentida cabalmente a no-tida propalada de que não houvera irregularidadesnrsta prova. E' rerlo que n Ministro SImfies Filhonán homologará a "revisão" feita e determinará aabertura do Inquérito.

Os Inspetores federais junto ao Instituto reme-leram ã Diretoria do l"nslno Secundário trinta pro-vas "revistas" c rom as notas alteradas pela comis-(?;lo examinadora. Os insprtores não encontraramr.tzão para a alteração, pois, contrariando as dls-posições estabelecidas, foi considerado o rascunho,multas vezes não coincidindo com a resposta dadar em outros não explicando de maneira nenhuma anova nota.

As mais sérias acusações foram levantadas e

comprovadas pela Diretoria. Há questões considera-das erradas por dois examinadores (lápis azul e ver-melho) e posteriormente computadas* oomo certas.Alem disto há rasnras. emendas e uma Falta absn-luta de cocrêncl na atribuição de notas.

Ao que apuramos, apenas duas provas tiveramuma revisão justa já que houvera um engano nasoma dns pontos. Em sete, caso seja considerado orascunho, a nota da revisão poderá scr consideradahonesta. Nas 21 outras, há casos escandalosos quepermitem duvidar-se terem sido as respostas alte-radas depois das duas primeiras correções.

Casos estranhíssimos surgiram na revisão. Jles-postas certas que os dois examinadores não haviamvisto, "apareceram" sem ter nenhuma relação como rascunho. Uma prova teve um algarismo alteradocom uma caligrafia totalmente diversa e par.» "des-plstar" o mesmo algarismo íoi alterado um outrasquestões.

Nas provas consideradas, questões às quais foraatribuído o grau zero, tiveram por um golpe demágica o grau máximo, âs vezes sem nem mesmoser feita rasura ou falsificação grosseira...

O bom nome do Instituto dc Educação estãcm jogo c somente um rigoroso Inquérito csclnrs-cera a questão. Será necessário, entretanto, que sejarigoroso e que seja mesmo um inquérito.

PÁGINA 8 Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 79 de Maio de .7953 ULTIMA HORA1

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EM "ULTIMA HORA" OS DIRETORES DE "NUESTRA AMERICA" —Recentemente chegados ao Brasil, estiveram ontem na redação dcULTIMA HORA os dois diretores da revista peruana "Nucstra Ame-rica", jornalistas Arturo Burga Freitas e José V. Faura, êste tambémDeputado e Presidente da Comissão de Imprensa da Câmara dosDeputados, cm Lima. "Nucstra America" dedica sempre nuas ediçõtta cada um dos países americanos, e, agora, com o objetivo especialdc realizar uma grande edição referente às coisas do Brasil c queesses dois jornalistas peruanos nos visitam. Declarou-nos o Sr. JoséV. Faura, que é um dos veteranos da imprensa daquele pais amigo,com mais dc trinta anos de atividade incessante, que em Lima ULTI-MA HORA é considerada o modelo do moderno jornalismo brasileiroe, por isso, quis fôsse o nosso jornal o primeiro a ser por cie visi-tado na oportunidade desta sua vinda ao Rio. Os dois jornalistasperuanos pretendem, ainda, percorrer alguns Estados do Brasil, indo,

depois, â Argentina e Chile

DESTINADOS A INFLUIR SÔBRE 50 MILHÕES DE PESSOAS

2.312 PALAVRAS LUTAM• PELO DIVÓRCIO +*

Apresentado, Ontem, o Novo Projeto Nelson Carneiro — "Êxito Garanti,do", Dizv o General Lima Figueiredo — Quando Deve Predominar o SensoHumanista — Nestor Duarte, Soldado Que se Bate Pelo Divórcio — Jorna-da Que um Dia Empolgará a Opinião Pública — Ivete Vargas, TambémFavorável, Mas Impossibilitada de Votar em Face de Seu Compromisso Com

¦—"¦^^-¦¦—«^-m—^^—r a Liga Eleitoral Católiea ******—— . ...2.312 palavras estão destinadas a influir decisivamente na

vida de 50 milhões de pessoas, em face do objetivo do homemque armou as frases. Essas 2.312 palvras representam o númeroexato de termos usados no projeto Nelson Carneiro, ontem apre-sentado na Câmara dos Deputados, e que visa acabar com o"vinculo indissolúvel" do matrimônio em nosso pais. A propósitodessa nova investida do parlamentar baiano, ouvimos diversosoutros representantes do povo, naquela Cnsa Legislativa, cujasdeclarações passamos a transcrever.Êxito Garantido

— "Sempre acompanhei Nei-son Carneiro nessa bela cam-panha em que êle se tem empe-nhado — disse o Deputado Ge-

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DE SÃO PAULO

neral Lima Figueiredo. Concor-do, plenamente, com o seu novoprojeto, cujo êxito, dessa vez,me parece garantido, porque oassunto, agora, se acha bafejadopela opinião pública".

O Deputado Vieira Lins, vi-ce-líder do PTB na Câmara Fe-deral, declarou:

— "Em assunto dessa nature-za, entendo que deve predomi-nar o senso humanista do indi-viduo. Dessa forma, interpre-tando o divórcio como remédiohumano e social, não posso dei-xar de ser favorável ao últimoprojeto de Nelson Carneiro, queapenas cria mais um caso denulidade de matrimônio quandoêste se transforma numa desas-sociaçáo de vontade e, conse-quentemente, nocivo aos meiossociais".

O Deputado Nestor Duarte,por seu turno, é categórico:

Começou o PagamentoDas Dívidas Atrazadas

O Brasil já começou a p_-gar as dividas comerciais con-traídas com os exportadoresnorteamericanos, tendo a Car-teira de Câmbio do "Banco doBrasil", desde ontem, dado ins-truções através da FiscalizaçãoBancária a fim de que Se pro-mova essa operação.

As transferências serão fei-tas em face do empréstimo de300 milhxes de dólares conce-dido pelo "Banco de Importa-ção e Exportação", que propor-,cionou os fundos necessários aesses pagamentos.

Espera-se que, como conse-qüência da liquidação dessa di-vida, novos campos serão aber-tos ao comércio entre o nossopais e os Estados Unidos.

Não Houve o EncontroSAO PAULO, 19 (Asapress)

— Correram ontem rumoresnesta capital de que o Gover-nador Lucas. Nogueira Garcezteria ido a São José dos Cam-pos, a fim de se encontrar como Sr. João Goulart, PresidenteNacional do Partido Trabalhis-ta Brasileiro, para uma impor-tante conferência política.

Tais rumores não foram po-rém confirmados, sendo mesmodesmentidos pelo próprio Go-vernador do Estado.

"Não há necessidade de m_interpelar. Onde houver ummovimento pró-divórcio, podeme incluir como um soldadoindependentemente de préviaconsulta. Essa atitude venhoassumindo desde a Constituir.-te de 46 e, assim, através de vá.rias legislaturas venho me l.a!'tendo pelo divórcio legal emnossa terra, para quo ela, aindanisso e sobretudo por isso, se in.clua entre as nações civilizadas","Esperamos Ser Vitoriosos"Ser Vitoriosos"

Outra voz que, na Cániaiase debate pelo projeto NelsonCarneiro é a do seu colegade bancada, Deputado TarsiloVieira de Melo."O projeto Nelson Carnei-ro — informou êle — respon-de à necessidade de prosseguir.mos na campanha em favor dadissolubilidade, em casos espe.ciais, do vínculo matrlmonal.Já que a Câmara se tem maniudo surda e indiferente k clamo-rosa situação de uma legiãoimensa de desajustados coniu-gais, negando-lhes, sistemática-mente, qualquer oportunidadede regularizarem pelo divórcio.suas uniões, temos de tentar ou*tro objetivo: — amenizar a ou-reza do principio da indissolu-bilidade com o desdobramentodos rasos de nulidade.

Esperamos ser vitoriosos de*:-ta víz. Se não o formos, teremosengrossado nossas fileiras" mo-b>lizar.do novas consciências eatraindo novas simpatias paiaesta jornada que, um dia em*pnjgará a opinião nacional".MoralmenteImpossibilitada PorCompromisso Com a LEC

O Deputado Ivete Vargas(vestido vermelho, dando umcolorido diferente ao Plenárioda Câmara, onde predomina-vam, na tarde de ontem, as cir-cunspectas roupas escuras dnshomens; falou ao repórter comfranqueza."Eu sempre fui favorávelao divórcio Acho-o uma meai.da necessária. Apenas, em con-seqüência de um compromisroque assinei com a LEC, nas vés-po>-as das eleições, sinto-me mo.ralmente impedida de votar,muito embora não tenha havi.do correspondência dessa mes*ma LEC para com o compro*misso assumido".

Por sua vez o Deputado Alie»mar Baleeiro manifestou inte-gral solidariedade ao projetoNelson Carneiro, dizendo quepodíamos inclui-lo no grupo dostrabalhadores pela vitória dodivórcio.

^^^^^^^^^Sm^^^^m I

I

ALBERTINA SANTOS DA SILVEIRA

(FALECIMENTO)

Joaquim Alves Martins e senhora, JustinoMoreira, Gonçalves Curado, sentara e filhos,Joaquim Saldanha Clare e senhora (ausentes),Norberto dos Santos e senhora (ausentes) co-munlcam o falecimento de sua querida cunha-da, Irmã e tia — ALBERTINA SANTOS DA

SILVEIRA — e convidam seus amigos para o sepultamentoque será realizado hoje, dia 19, às 16 horas, saindo o feretroda Capela Real Grandeza para o Cemitério de Sio JoãoBatista.

ALBERTINA SANTOS DA SILVEIRA

(FALECIMENTO)

CARMEN DE VASCONCELLOS KASTRIT-PE E LUIZ FRANCISCO KASTRUPE E SE-NHORA comunicam o falecimento de sua ines-quecivel amiga e madrinha — ALBERTINASANTOS DA SILVEIRA — e convidam seusamigos para o sepultamento que, será realizadohoje, dia 19, às 16 horas, saindo o feretro da Capela Real

Grandeza para o Cemitério de São João Batista.

.

ALBERTINA SANTOS DA SILVEIRA

(FALECIMENTO)

ALDA BRANDÃO SOFIA E SEU MARI-DO MANOEL FERREIRA SOFIA FILHO co-¦nunicam o falecimento de sua madrinha AL-BERTINA SANTOS DA SILVEIRA — e con-vidam seus amigos para o sepultamento queterá lugar hoje, dia 19, às 16 horas, saindo o

feretro da Capela Real Grandeza para o Cemitério de SãoJoão Batista.

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Étima hora Rh de Janeiro, Têrça-Feira, 79 de Maio de 1953 PÁGINA 9

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O SRi WAGNER ESTELITA CAMPOS:

giMO Brasil Tem Destas Coisas

NÃO COMPAREI AS QUANTIDADES DEFUNCIONÁRIOS DO RIO E NOVA YORK' ' '¦' ' ' '

"Oa Poderei Publicamente Constituídos São os Que Mais Têm Feito Sentir,em Documentos Oficiais, a Gravidade do Problema, Seu Caráter Cada VezMais Agudo" — Uma Carta Sôbrc o Controvertido Problema do Funcio-naliamo Municipal — Refutação a Depoimentos dc um "Velho e Gradua*¦MKH^aM- do Servidor da Municipalidade" -»^—^^ i

Vvat tm quantidade ma* eitio sendo jogadas fora, porque' apodreceram

UVAS DA COFAP PARAA ILHA DE SAPUCAIA

Meio Milhão de Cruzeiros de Frutas Jogado Fora — Apodreciamno Frigorífico Pagando 17 Mil Cruzeiros de Armazenagem —Exime-se a COFAP da Responsabilidade, Que Caberia ao Lóide'

Todo o dia de ontem e uma parte da manhã de hoje. vário*caminhões alugados pela COFAP estiveram transportando uvaspodres do Cáls do Porto par» *. Ilha de Sapucaia, Foram nadamenos de' 4.896 caixas contendo 107.837 quilos de- uvas proce-dentes do Rio Grande do Sul que o carioca deixou de comer porpreço mais barato para se sujeitar à exploração eom o consumodo produto estrangeiro.500 Mil Cruzeiroíde Prejuízos

Considerando o preço médioda caixa (do 20 quilos) pelo va-lor de Cri 00,00 tem-se que aCOFAP gastou, cora a transa-çio, Cêrfa de CrS 440.000,00.Mais as despesas dc frete e ar-mazenagem, o prejuízo, em nú-meros redondos, aumentou pa-ra 500 mil cruzeiros.Quem é o Responsável ? (

Eximindo-se da culpa, a CO-FAP está responsabilizando o

Lóide Brasileiro, que íoi a em-prosa transportadora. Diz queo navio, chegando ao P.io nosábado, dia 21 de março desteano, tnha a obrigação dé efe-tuar a descarga na segunda-fei-ru, para que ai frutas tossemarmazenadas no frigorífico enão nas docas do Lóide, con-forme procederam.Prejuízos e Mais Prejuízos

Sabendo a COFAP que asuvas, em conseqüência da mu-

dança brusca de temperatura,estragaram-se nos dois dia» queficaram ao relento nas docasdo Lólde, mesmo assim provi-denclou o armazenamento, oque veio acarretar ainda maisprejuízos. Cada caixa armaze-nada paga três cruzeiros e cin-quenta centavos, o que deter-minou uma despessa a mais deCri 17.136,00. E como se nãobastasse apenas um periodo dc30 dias, as uvas ficaram no Frl-gorlfico de Frutas durante doismeses, e lá ficariam tndeflrjl-damente, pagando armazena-gem, se não fosse a insistênciado Superintendente do Cais doPorto cm solicitar a sua remo-çâo.

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A propósito da matíria publica-da em nossa edicto de 12 do cor-rente «ob o título "NSo tem aPrefeitura do Rto mala funciona-rtos que Nova Yorlí", reeebemo»»:"Rio de Janeiro, 1« de maio de1053 — Senhor Diretor de ULTIMAHORA: Beu conceituado Jornalpublicou, em edição de IS do cr»r-rente, uma entrevUta com "vrdho• eraduado servidor da Munlclna-lidade", ew-larecendo ser "cvlden-te que o nosso informante secretodi. em euas decl»r»ç6e», uma ca-tesórlca resposta ao ex-Seeretíriode Admlnlstrsclo d* PrefMtur»,Sr. Wagner ístellta Campos"

Assim sendo e como o texto dareferida entrevista contém Insinua-ç6e« e até afirmações Inlurlows,que podem ser tomidss comi «ürl-Sidas a mlm, em face do esctare-cimento do Jornal, eollelto a fine-ra de dar a devida publicidade Spresente contestado, rte Qüe «ír/ii-mo, na forma do costume, plenaresponsabilidade. „

Começa o "lnformsnte s»eroto".fazondo a sesutnte Bmve afirma-çio: "O exame tendencioso daouestto: as criticas Imorovisadi» ederrotistas, a serviço de umn irtr.teoamoanha. têm por finalidade rvl-dente atender a desígnios, asnrabem cvtd»nclados. oue ce orientamno r.entldo de perturbar r. ordempública, de causar o mal-*»3t!\7 sn-dali erfimt de perar o •¦cllroí" dedesconfiança no» ooderss otibttea-mente constituídos, favorecendo eestimulando, destarte, 03 dejirdímsInternas".O ExemoloDos Poderei Públicos

Ora, os "oo-leres pübllrnmimíeconstituídos" sSo cs nue mal* tftmfeito sentir, em documtntrs oft-dala. a gmvldade do pT0M»*na, aeucaráter cada rtr, mat satrudn. exn-tamente como f«*or de teentuado"mal-estar eodal".

O documento mpls entorlsado ed" maior atualldjd» sAbra o pro-bia»'»-* d»> nessoal .* "refeltura «a Mensagem n. JS*t/íi3i oam «ue.o Benbf- ¦»r»«td#n,-e da IlenúbH»**.Dr. Oetúllo Var»'«. bem sfntlnío,com a sua r^nerlínol» e a sun vi-a«o de est»dl«»a, a s--lií--'». ria «t-tninlo, pro*-A« ao Cfln«ri*t"«** HJ-nlen"! a modlflwr*'* **o »*"*¦ 10 <-aLei Orffnlca do üístrlto FnderM.

O Vinforr««i\t6 p*c**»*o". se tl"*s-«;«» Hiifj n,*T*'*rJn d^ pí,n'*"r,,*,'> Nít-c'on».l -*-i ?4 di -tbrtl IH". r.r»o,nl**. !>n«.V84, ca»»-"»«i**« r"" ninterlR ?Mo p coríSf*^ *t> íiflicr 'oim* dias*». Po-oue 1* •*"io"',-arla,fi"*damet*»'«r"li a ref ••"a ííensa-nem. eonelusfiM <!"• (**»f'»*an*, nino tom da m»lnr rravldada, o nm-blema «ue tinto vem preocupandoa onlnllo nvWlc».

L* encontraria, nor examulo. en-tre outras, es setruln»"» attr^ia-Çov"... a ae nroaiaT'» n^^se *rrr*"to tln ext»n»lo !n»i«vld» fln Art. 40rme pn» «lnal tnfallimante nroaa»-<»net "nio bsitart"^, *»i*t'o dennnco temno. a* r*nda» da Prefei-tura, para 'tüer face ss despesaseom pessoal",

(Trecho da renrosfr.t.açã-i nomque o Prefeito Duloldto Cardososucerlu a providencia)."... lmpresiionante despesa bu-rocritlca.,. um estado de perma-nente lnaatisfaçio, como conoe-quêncla de 'lnjustlflcivaia dwnl-vela de venclmentoa, que dta a diase airravam..." (Ministro Negritode Lima);",.. aonde Iri o aparelho arre.cadador da Prefeitura buscar meiospara fazer face a tais encargos?"(Dr. Castro Menexes, Presidente dsCâmara de.Vereadores)."... V lndlsfarcável, dsatorte, ocaráter social do problema... rc-percussão no mercado de truba-lho... descontentamento dn con-tribulnte... evidente mal-estar quetudo Isso acarreta na oplnlílo pfi-blica". (Ex-Prefeito Joio CarlosVital)."...Impossibilidade de a admlnis-traçlo eumprlr extenso programadc obras e serviços... pois os re-cursos ... fIcarlo absorvidos peloônus eom o funcionalismo". (Bx-Prefeito Mendes de Morais)."... a gravidade de um nroíilcmamie. de resto, vem sendo ob.letode incisivos comentários da im-prensa e de minuciosa ü**ilt:;e deestudiosos do assunto". "J\ ns re-nercussfies nnon*adas... Indloanv...a necessidade de nrovidíncta-i queevitem o Iminente cohosn tln sd-ministração da fnnlt*»! da Repú-blica. O vulto das desnesis comT»M«nal. a el*T**t «fTcent^^ftm dasmps^ws... tudo Iss*1» rl?ílne t*iiinanornma... que se ?0!'*r-ir»e»3,f**optelwente, pc^ wo«f»iiJafloi fun-damente!"! -HrjoüHe" rte ti»»;t)o'> so-dai do Iovíto de 1'cnn E-*"*tfr.-ft?". (rtr. »»'"'o de Viana, Dirc-torO-.-!" do P»SD).

Vale rc*1-.'-"-. "Má<i. rte nn«n-"etv. ciup rs "inclr'"*?" co»nftntArirtaria !ror>r<»pfi',M e a "míhnp^ren rtui-]!s*» rip estudiosos f'o psvw*¦'>*' r*'MftO !nfOr',1ftTlfP P«0Mtp ftOP^tfl^Fíl f*-

Wilbílrí»"» BcrviMm, ^omo s^ viu, defunrii»»nento a uma Men3agem pre-stdenolal,,.O Cálculo da Despesa

Continua o entrevistado imflnt-mo afirmando "a bem da v»?rdarte",que "a despesa com o pcssonl daPrefeitura foi •'calculada", poloautor — ou autores — de tp.ls de-

clarações, em 90''r e ndo em 70?ó,Em minha entrevista a "O Oto-

bo", edição de 22 de janeiro de 1013.esti claramente dito, com t6das a?.letras e números, que a peccehtargem por mlm estimada ora il«"cerca de Wc d» receita tc*al" ede "ouase D0''r da receita tributa,

^la". Essa estlmattra foi feli* ad-mltlndo-se a hlspóteae de que a leide qulnoudnlos ao magintérlo tam-bím vlehi* a abranger o iir.zlsté-rio nrlmárlo.

Mais tarde, em arttso quo pubtl-quei no "Diário Carioca" de 3 tlefevereiro, e afastada acmela lilpó-tese. escrevi: "Ainda assim, a per-centagem seria de mais de 60% dareceita total e de mais de SOCn dareceita tributária".

A urooosta orçamentária ora en-caminhada pelo Prefeito ("DiárioOficial" de 3 do corrente, Secâo"Câmara do Dtatrito Perternl", páT.712) aeus? o indico de 6S,84". dareceita total, confirmando, note,nlenamente, a minha estimativa.Note-te qne os recentes comenta-rios da Imprensa se referiam ápereentagem dã receita total e nioa outra qualquer.

Na estimativa oficial — entre-vlstn concedida nor um dos Becrc-tários da Municipalidade ao voí-nertlno "A Noite", edição de 29de laneiro dç» 1933 — fni dito, tes-tuslmen*e, oue "mesmo commi-ttda a despesa decorrente de abo-no" a eoma dos gostos r.om pr?-soai "representará 56,69C„ da rc-reita total". Os fatos vieram con-firmar que a nercentagem era mnl-to mats elevada.

Not.e-.,e, nor ontro lado, oue oI n d t c e de 6«,Mr'. * obtido doeflmnuto d»S rtotonões 'leclorada-mente onnstn*!»üas nara nessoel.NSo estín assim abrangido* ns"adl"dlc>dc«" e o necsoal do obras(innlvi«tve os "hortstas", quf fj-ram obWo d» emenda A lei oo'bonol. 11 a soma. oue acabo defaxer. das riivor-ns dotioóos dos-tine da a a "sarvtoo.i ad.ti'dtcado.«(rr»nde nurtí» dos mnis è emore»aada em posso»'! »t!n-e n rilvercaa,...,..,•,,5 de miU*6's de cruscirosl

O Número de FuncionáriosQuanto ao "número exato dc

funcionários da munlclnalldnde-' oInfovniante anftntmo disse conoel-tuadb Jornal afirma nue "o mosmose eleva a oouco menos de sn.n.ir»,nu, mais nrecisamente. a 52.995".E' Inacreditável e enu-s esnantor»ne at"do ae Insista em »al afirma-c|o! T, l*5i porll"- 1À '¦•írt^rr-!("Diário C*--toca" dc l.o .'.,- feve-reiro de 19S3) nue. segundo rio-cumento em meu noder. datado rie7 de Julho de 1953 o asslnudo poi"ainda ho.ie Chefe do Serviço dePagamento, no més de Junho rio

A CRÔNICA DA ÁGUAEnquanto o Engenheiro F.lusa. tm filo. Gusla Mi-lhões Coni 11 Abertura tlt! Horos. o Prefeito dc

a Belém do Pará Esgota os Cofres Municipais Ten-H lando Sufocar a* Cacimbas (Jue a Naturesa Cava %H Nus Unas da Cidadc-Capim (Jue Cresce no Asfalto "Jj

c Raízes Que Derrubam Paredes

Reporiagem de VINÍCIU.S LIMA 1

mesmo ano receberam rehclinen-tos 53.137 servidores, dos qui»la4.671 Inativos. Os dados nio abr«n-dam a administração Indireta,Tribunal de Contas eOàmarn deVereadores e nem computavam, éclaro, os "adjudicados", "horlstas","pessoal de obras", etc. qua riopagos por verbas globais e esca-pam ao controle da Secretaria deAdmlnlstraçáo.

Também expliquei, na mesmasérie de artigos (1." e 5 de feve-retro) a origem dos números apon-tados oficialmente, v. que, para osimples efeito dc cstlmr..- ao do:-pesas com o abono e tomando co-mo base, tío somente, os servido-res que recebiam até o oadrão"S" (CrS 11.900,00), mandei aue oServiço Mccanográfico me fome-cesse uma tabulaç&o naquela ba-se, a qual acusou exatamente ototal de 32.096 (documento emmeu poder e já divulgado, na in-tegra, pelo Diário Carioca). Nãoestão incluídos, portanto, no to-tal referido, grupos numerosos deservidores, como, por exemplo, osdo padrão "O" com 3, 4 e 8 quin-quenlos. Encontrando cópia de taldocumento e não tendo o cuidadoelementar de verificar sua finali-dade, tomaram o total dc S2.99G I =como sendo "precisamente" o de '¦ gtodos os servidores da Prefeitura j se fizeram-no incluir, ati». em j =Mensagem do Prefeito à Câmara i {§de Vereadores... Note-se. demais, Sque aquele número foi registVado j shá muitos meses. Alem do mais, i gportanto, o "informante secreto" I jãquer fazer acreditar que, de en- I ~=tüo para cá, não se admitiu nem [ §§se nomeou ninguém para a Pre- | gfeitura...

Prossegue a "exposição clara ehonesta da situação do governolocal" afirmando que "quando secomparou o número dc funciona-rios da Prefeitura com o corres-pondente do Governo Federal...nom de leve se falou no pessoalque integra as inúmeras autar-qulas federais..." Ora, nao fiz com-parações entre um número e ou-tro, sen3o que apenas entre osfuncionários do padrão "O" fede-rais c municipais e, neste sentido,nenhuma referência fiz (veja-se"O Globo" de 2:! dc janeiro) ásautarquias locais. Sjfisma grossei-ro, portanto, o de que se valeu oInformante anônimo.

Hão Fêz ComparaçõesTambém não fiz qualquer com-

paraçSo entre o número de fun-cionários de Nova York e do Hio— matéria cm que a cxposiçSoanônima se derrama longamente.Pelo contrário, seja na "Conversaem Familia" da Hárito Globo, seja

jg Agua distribuída ao povo nos bairros dc Belém, uma cidade %3 onde chove diariamente. Um cruzeiro c o preço dc cada EÉj lata dágua W

acs Náo se trata dc uma história do outro mundo o que §É9 pas*,arci a descrever, mas uma narrativa pitoresca — exem- Sg pio berrante do solo exuberante da Amazônia, &

Na. residência do ex-Prefeito de liclém. Sr. Ildefonso üAlmeida, localizada na Avenida IG dc Novembro, 348. esta- avam acontecendo coisas estranhas. Durante a noite as pa- 1redes pareciam gemer, emitindo sons Inarticulados. No te- §Ihado, a intervalos, ouviam-se "coisas" rebolando como se j§alguém estivesse andando lá por cima. Para complicar tudo S_ islo, o último morador ria residência em apréco, fora um 1i praticante do espiritismo, que ali realizara as suas sessões, jfg Deixando a (.'asa, esquecera no escuro porão um caixote S| cheio dc livros dc Alan Kardec e dc seus discípulos. À noi- Sg te os novos moradores não dormiam, iemhrando-sr dc que Mg a casa já tivera hóspedes "desencarnados". SH Treocupado com os acontecimentos o Sr. Ildefonso Al- SS meida resolveu recorrer a vários "médiuns" para ver se ex- Èg purgava aqueles "maus espíritos". pg Nada conseguiram e diante disto, o chefe ria família 'is apelou para mn arquiteto. Èste virou, mexeu, chegando iÜ seguinte conclusão: As gigantescas árvores dc ficus-benja- §1 mim que cresciam no quintal da casa haviam derivado suas I| raízes para o interior das paredes dc alvenaria, provocan- I| do abalos sonoros com a velocidade de seu crescimento, i| tal a fertilidade do solo. Quanto aos ruídos no telhado Ig provinham da queda rios pequenos frutos sóbre as telhas' Sgg quc o vento derrubava. S

Prorrogueo pagamento,

mas não prorroguemais as suas férias.

Você precisa de íerlni».O trabalho Intenso, a viçaIntensa do Rio estio a exi-glr que você descansa nu-ma estância {ranquüa pa-ra o reajustamento da sau-de o dos nervosos...

Sim, mas você ainda he-sita... Pensa nas despe-sas... Pois não pensemais! Não t preciso! Ks-tude o plano de financia*mento que lhe oferece cCARNET DE FÉRIAS daAvlpam. Procure conhe-cê-lò. Escolha, com aAvlpam, a sua estância, oseu hotel- Hã para todasu conveniências. Vocepoderã sair, se o quiser,com toda a sua família,para uma temporada rtftrepouso, e mesmo â?. oura,sem ter que juntar dinhei-ro ou fazer empréstimos.Terá transporte, hosoodr.;gem. alimentação. E teratia7, de espirito. Pelo CAR-NET DE

"FÉRIAS da AVl-pam. sem aumento rie pre-ro. você gozará as suss if-rsi e pagará denot3 arri-"netins. suavemente, em10 tivestanões mensais. Nãoh'"site. Oonsulte tx Avl-n-m. Escolha, entre Ars-yi, Rpn 1,0'trcnoo. V.*"*'-*'.i". CMa?. Caxamb'i. Ps-t.<i'ioli.'=. Tf-resópo11'. o"-tvís estÃncfas. Procura-vida hoie. rpm sompro-iv»<»-»o. t» »yipõm. »"eso"Caniít ''e Fév'0"". Av*"'-da Presidentft Wilson, r.v,»,l«fnr>es fi-M*-1: e 13-SOfiS.Avenida B,io Branco, tao.loia IS. t-iftfore 42-t)"'»ri eAvenida P'o Brati"". "ti.telefones 52-5212 c 42-0037.

p O Brasil Temj Destas Coisas¦ P.iis extenso, o Brasil apre-g senta contrastes quc se ná'j§ dão para rir, pelo menos

em Belém, Capital do Estado Ig do Pará o problema c o do jg excesso da mesma. Aqui no1 Rio, o Sr. Yeddo Fiúza f*asta j§ milhões para abrir seus po- ,g ços. a procura de água, en- 'g quanto na cidade dp Belém, |g a luta é pura TAPAR os pu- !g ços que ocupam Uteralir.cn-g te os leitos de algumas ruas .ü da cidade.g Recentemente, após teremg sido asfaltados alguns tre-|1 clios de ruas da cidade dc ;Ú Belém, as autoridades con.s- i*ã tataram, com surpresa, que ug capim, procurando respirar, :}_. arrebentara o asfalto, co- :g brindo quase a totalidade |P da pavimentação. Imaginem ;P os leitores, turmas de traba- :ú Ihadores pagos para "capi-Ê? nar" o asfalto...

g Norte, Sul e NordesteAs regiões do Sul do Bra-

"Assistimos, pessoalmen , à realização do sorteio e a maiordemonstração de su* lisura está em que, nós próprios, aquiapresentamos os prêmios que nos couberam" — declaram osassinantes dn FLAN de números St e 34, respectivamente, st-nhores Cândido da Costa Reis e Antônio CO. Ramos Filho.

no "Diário Carioca» de 11 de mar- is n-j-j™*,..._,,„. .," m^H<,i"»"w«ço d*«te ano, adverti que as situa- |1 _u.u??m nos. a meditai. EnçSes aio diversas e por Isso mes-mo tal comparação deve ser en-cavaria com ressalvas. Quanto aposauir Nova Yorlt 200.000 funcio-nários é afirmação que. por cn-quanto — e até que cheguem osdados pedidos — nSo posso con-firmar ou negar.

De qualquer forma, a própriaadministração local este impres-sinnada com o tato. tanto assimque, segundo o anônimo informan-te, "adotou a politica dc uma pro-gressiva redueSo .dos quadros dopessoal, já estando em curso *-*providências pertinentes, «tc." Re-ftístro o fato como mais um resul-tado da "triste campanha" « façovotos por oi»e tais providênciasprndufcam efeito."As pea;oa? que se dizendo de-shiteresssdai", continua a «ntre-vixt-*, "pretendam colabnrar com ojíOV*rilO local, deveriam fazô-lomediante sugest.õej bom funda-men'adas a dlrlMdas a quem rledireito". O problema do pessoalna Prefeitura assumiu tal caráterque a aua solnçSo não noàn est.irmni<t contida no estreito Âmbitoburoerático da flHminivtrec^n lo-cal, As reporeufisfios d-* problema,inclusive no ímblto 1a aâmlnls-iracio federa!, e suas evidentes jg desgastadas pela ex-eonseouèncue sociais, remierem , | „i„.»Js„ ,i„ i„„„»„, ,,, „„,,um equacionamento amplo, seu I ploraÇâo do homem, desei -esc'*»recimento perente a opinlSn II Volvem nos habitantes a pai-ortivica e j>s ru<-»ridaries dns s Pn- i s clmonia, fazendo-o cercar-seíeves e de todos nq níveis, •t<* ] g dc todos o.s recursos da civi-(Vi^spio poraue nem s*mttre pr ' ~-poltinfles apreBents,r- erráter loraiP^r-vr di*?3 # a Men*atíftm rueron se víu, foi npe*rní«h»da "fil*Pr"íider*e ^a Reprtb,íci ao Cor.'ireSEO Kacion.il ~ nTa o r-urror^n^o é reconhecer, fnuíto enn(ribuiu a campanha de imprensa.Finalmente...

Fina1»Ment«, o informante ?nAnlmo dAssfi 1orn?i sb refeve a "elem*nto inp^^rr^^losos ov* ea prapíf-m $ nor tedos o° m^Ios, ca\lí3'- cmbTT'»! ao A\erclcio normal da Ad,v»Ín*«!t;r.icão c a provoer'* escândalos."

Fm nrímeiro lu*ar, anem lane. ;m'nn rio Enonini"*o pf*rii ppsscar ]íliiúrias como e-"tn e at»'* eaVmi^s JTiro rqueli de tentotK"* drt "ner-tu'"b-e^o ''? ordem n,',',,1i'"":í" f^*"« ia Ini c*DÍtuln cnmo crime, se 'd^, ipo** e-ime r si"* ''«Isa imnnt7cSo>. |vaJendo-*c ris r\?y^n errôneos e ri** !aritimentos c2nc'*sos — '¦, que !t«*rio evidencia f""v de caráter — jnSo lem aftoricíade moral nnra :fa"«r re<^rií*"'-s à conduta fclhein. I

Fm fagundo luff?**, umi "^mi- |nis+^oefin oue s**ntis«e "embara-eo;*" cnm a dtvitleação ri-* d?rio^ ;*í fatoa ^c interesse público — •tal n^-» c o n'so, e«ton c*1*!^, ¦"•'¦ jque f1^: rerpeito ao meu honrador. eminente ^nvro Cel. Dulc.Mtn jCardoso — in esiaria, com isso, .demonstrando ^"a lncao**ciriade e jnua vulnerabUM»^, v?lenda r«-cordar, n provt(^sItot a f>,a,:e lani-dar de Hui: "Todo o poder, quebc oculta, perverte-se".

Todos os comentários nue tenhodivulgado **m artigos ou entreviu-tas têm sido varados em lingua-gem serena e objetiva, sem refe-rénci?s pessoais, muito menos des-primorosas, a quem quer que se-ja, apenas exnondo dedos e nú-meros, os teímnsoí dados e nume-ros cuja divulgação tanto irritouA alguns e cuj* confirmação xte]o*fatos, agora, ainda maior irritaçãotrouxe,

feia primeirn vez me vejo obrt-«tado a usar linguagem mai? ener-glca e assim mesmo p^ra repelir,com a devida veemência, umiacurarão de crime contra a ordemptiblies. crime onde eu rataria, dcresto, como ae viu na Mensagempre.-tdencial citada, na excelentecomorinhn de altas autoridadesda HepiM)lica.

Antecipadamente grato oel . pu-ollc-ieSo d»sta carta — cuja exten-afio é motivada pela da entrevis-ta que lhe deu causa, e oue sccomprovou não haver sido "clara"e muito menos "honesta" — e ain-da solicitando oue a publicsçào

I o quo lhes falta. Na Amazô-nia. o aue atormenta a \id.idos homens é a exuberância

j do solo, a abundância deI água. A cada passo o clima; é capaz de transformar cm! floresta qualquer roçado dei-

g quanto o carioca vive éscrà- \ xado sem capina por apenas1 vizado á queda de chuvas ' al. uns meses.1 sóbre o Ribeirão das Lajes ' Um exemplo cabal desta

fertilidade e encontrarmos gnas ruas suburbanas dc Be- jpIém do Pará milho e feijão jgque' as crianças deixaram Scair das compra", germinai*- Hdo á flor da terra. S

Não acontece o mesmo "£com o Nordeste onric o ho- ffimem é decantado pela luta pi quu trava contra a terra ári- B; da. Já na Amazônia, mesmo g

j não plantando, dã. Um g¦ exemp,o é a fotografia que J§í iiublicamos dc um sobrado gj cujas paredes, melhores quc pj as terras rio Nordeste, f'¦*'=:I xam crescer felizes arbisj^' gi quo os pnssa»;nhos •'scirtcS- if

! rnm". Essa generosidade do ft] solo e do ar ria Planície g; Amazônica tem levado a '-'¦I gente rio Sui a jul. ar que o '¦-

; paraense r o amazonense são a; uns pregiliçoROS. — Ora. dl- rr.! zem os caboclos, plantando. Ã.j dá. Mas por que plantar £e =; a própria natureza já nos =

deu o açoí. o buriti, o tu- gi cutiiâ. a macaxelra taipim'. L:

o caja.o mucajanana?...

ba- g

= lizaçüo. para proteger o q"e Quem ja viu herdeiro rico sB existe, c ate criar o que criar I trabalhar'.'...

3 ^'^^^^""¦^^^^^ '¦' -1 : ¦<<í: .ryy'. ¦¦¦»0pllm^%.y V

o dc Ferro tic Eelcm, caindo aos pedaços. Purcce não ;Mercacidadehaver Prefeitura r,

liiiii:iiiiiii!iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiii:iiiiiiiHiiiiii:i:iiiii!i«iiiiiiiiiiiiii«!iiiiii^^O Sindicalo Conlra um Projelo da (amara Municipal

Não Querem Novos Horáriosos Comerciários do Recife

Fiscalização da DeleAlegam Que •'• Incfieientc a

gacia do Trabalho <¦ Que» Porlnnlo. Não lui >ca Para os Empregados — Convocada l ma

Assembléia Dmjuela l.gurançti

•il ln*--

Tra-tlizaçâo cia DelesüCiiilho. que não \it"r,v exerce

póbve os v,í;

se faca no n*.e.-mo local do da en- | jp^j aquele edil apresentou umtrevista anônima, subscrevo-me. .' to rie horál.io para fun-atenciosamente I K'J.__ „ A„ „.„„,„.;,„ ,, ,:(l,a[

RECIFE. 19 iDa Sucursal' — IA classe comerciaria pern;:i:- ibucana novamente se riosen- \ controle severtende com o Presidente da Câ- , trões qu»* premara Municipal do Recife, Ve-reador Hélio Lins e Silva. Em

qu»*us seus empregados.

a.) — "Vapiier Estetita Omipo*.

ELA GABOU-SE DE SER AMADA...empolgante caso de amor t I t 1 d o

EU VENCI 0 AMOR — ELA QUIS SER E FOI MAMÃE!0 Apaixonado Inconsolável — Rapai, Você Está Maduro Para o Casamentc'

O Castigo do Grã-FinoO NUMERO QUE MIE DAR.l SORTE NESTA SEMANA

Cincõef — Poesia — Humoriimo — P»«iatempoj — Romances — Consultórios, etc, e'e.,

. «a- j t- n ium UATEI ° »"ágica revista do amor, a das maisLtio o n* 304 do (J R ANDt H0 11L belas capas. Cr$ 4,00 — Nas bancos.

cionamento do comércio, iabriria às oito horas c fecha ^ris às 22 horas. O projeto r..si- ¦tou a classe e terminou sendoarquivado.

Agora Hélio Lins e Silva vol- ;la a apresentar á consideraçãodos seus pares o mesmo projetoe o Sindicados rios Comercia-rios já convocou uma assv.n-blóia geral, para quarta-feira

j vindoura, a fim dc combater aj iniciativa, considerada atenta-' tória aos interesses dos cm-

precários, principalmente em

U N I V E R S 0 4 XNOVA ESTRELA 0

Nunia ptdelro>ttara:\ crí-o r Ndo bair

1 virtude da deficiência de íu- i z.»: Maria.

:>).i interessantíssima-s»c r? equipes do Un*.-vu filrèla. no campo

„c Hieicnopolis. Fainaovencedora a do irnlvcrso pelo es-c»>vc cie 4n0. Na preliminar o ven-t-cdoi íoi aind.» o esquadra», verdepor »xl Am.Kiorc c .isDirantMconstiVuiram-.^e .;--»-.:i: A'"'^òor^-:Vciha, 7cc.i e Rarxiind'»: B»v.nhJ.Milton c H»:ko; V,v.'.-. Hclcio. Dal-cv. Waiter c Zequinha.'

Asmrani,.. • Alfred". Ayres r-Erasmo: Nen;» Flávio c Varela..loão. Nelson, Juvclino. Raq»-.ito c

¦,.T, „,, tr j»Tir :f^Í!f.,"nrt^'?iç/,nrrrJ'?i TTÍr'ftli^*_7.í'HTÍÍT"'ÍTT? ff'*'imitia 'OTTO '|>^MH'|\^ | .1 | (::,,;

Acabando Com as "Ondas": Solich Continua Com "Carta Branca

' ^^P <éÊÍÊÊÊmÊÈÊÊê ¦''.*: ;'S_^R''V k^M Barbosa mostra ao thr. Joimio a sensacional seqüência de ULTIMA HORA sobre o ocidente.MV&àÊ&Èms'. ' ¦¦*" '*?"¦*: JÊV % '^ 11111 "Zétinho nio teve culpa, Foi um cftoaue ccwacl" — confirma o guardião

JOSÉ ALVES DE MORAIS ENTUSIASMADO rxv0 fllimpia Será Uma Grande Atração'campefies sul-americanos queIntegram a equipe do pllmple.O novo membro dò . ConselnoTécnico de Futebot da CBD, fa-lando sobre as *traç6ei, acen.tuou:; . :.'.

O Representante da CBD em Assunção, Disse Qúé Vêm Vários Campeões Sul.Americanos — Contrato Firmado, Data de Chegada: Dia 5 do Mis Próximo'

gundo Jfigo, sendo um doi gr,.des médios; Legulxamon, o cen.tromédio que também me lmpressionou. Ainda tem Canetíque foi pretendido pelo Fiumnense;. Avalies que Jogou niCopado Mundo a muitos outr»!bons elementos. VI um uguel.ro li, um tal de Polsse, que m_encheu as medidas. O Ollmoiãtem granUei atrações em eonJunto".

Contrato já Assinado;Dia da Chegada

Por fim, José Alves de Morai.concluiu:T

"2 eo"t',«toi'Jâ está a5S|.nado. Todas as bases assenta.das, nio hi mais o menor pro,blema. A participação do Olin»pia esti definitivamente resol,vida".

Quando, perguntámos quandochegariam os paraguaios, fina.lizou J, A. Morais:

— "Pelo contrato, deverão ej_tar aqui até o dia 5 do próximomés.* ties concordaram e afir.maram que virio até aquel»data".-.. ¦ • •

José Alves de Moreis voltou,empolgado com. ..os -paraguaios.Veio mesmo satisfeito, por terObtido êxito em sua missio, nacapital guarani. 8eu objetivo-era mesmo o Olímpia,. Ji que oLlbertad nio apresenta creden-ciais suficientes . para um tor*nelo Internacional. O Olímpia,pelo: menos, possuindo algunscampeées sul-americanos, Ji fumaior presença, ainda que seja

_ nos primeiros Jogos.O Olímpia Impressionará

Falando com a reportagem,José Alves de Morais demons-trou sua alegria e sua confian--ça. na apresentaçlo do quadroparaguaio. Tanto assim, queanalisando n conjunto daquelepais, disse: '.."—Vocês vio ver como oOlímpia é bom! Possui'Jogado-res eficientes ¦ pratica um fu-tebol convincente. Multo san-gue, muito entusiasmo, além devalores Individuais. O .Olímpiaimpressionará favoravelmente.E' ume equipe de categoria".Os Campeões /'Sul-Americanos

José Alves de Morais fala det

___________ IT *B ___________

José Alves de Moraes voltouempolgado de Assunção. Acha

. que o Olímpia vai ter um su-cesso absoluto no torneio .

— "No Olímpia virão Rome-rito, que assombrou em Lima;Gavllan, autor do ofil em Cas-tilho, de melo dt campo, no se.

BARBOSA, EM SEIS MESES, VOLTADR. MÁRIO JORGE GARANTE UM RESTABELECIMENTO COMPLETO MA SPEDE PACIÊNCIA — A EQUIPE DO H. DOS ACIDENTADOS TAMBÉM MARCA GOLS — DURANTE O TRAJETO PARA O HOSPITAL, BARBOSA ACOMPANHOUU OS LANCES DAPELEJA — O GRANDE ARQUEIRO COMPLETAMENTE CONFORMADO PENSA NA VOLTA SE MRECEIOS — O QUARTO 301 E*

PEQUENO PARA AS VISITAS — De Autnisto MelloUma gargalhada franca dc quem está disposto a aguardarcom paciência. "Chorar pra que?" — o lema de Barbosa.

O bom-humor ;ido abandonou o clássico arqueiro

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¦8

BARBOSA EM BOAS MÃOS - %%&Acidentados, Dr. Mário Jorge mostra à reportagem as chapasradiográfícas da famosa perna atingida de Barbosa. "Fraturacominutiva cia tíbia e perónco ao nível do terço médio com o in-ferlor" — foram as palavras técnicas do grande traumatologista

Eis a prova fotográfica âe que não hi mais tristeza noquarto 301. Barbosa sorridente cercado de amigos diz"Agora sô posso chutar de esquerá a, mesmo assim sou capaz áe fazer gol em muita

gente". A perna direita descansará no gêsso durante três meses, esperando os médicos que o excep-cional arqueiro, dentro de seis meses volte ao gramado, com a mesma segurança nas intervenções e a

mesma coragem. Em seis meses, portanto, Barbosa voltará a ser Barbosa •

TRÊS MESES NO GiSSO -oo repórter:

3_iíE

Em São Januário, um Verdadeiro Hospütdt

NÀO CONTRATARÁ O VASCOSUBSTITUTO PARA BARBOSA"Neni de Leve Passou Pela Lembrança Doe Vae-cafnos a Contratação de Outro Goleiro", AfirmouJoão Silva —- Ernani e Carlos Alberto» Serão osArqueiroe Até o Restabelecimento de Barbosa

Com o grave acidente sofrido por Barbosa, parecia es-tar criado mais um problema para os vascainos, juntando-se aos muitos que andam desafiando Amiloar Giffoni, naparte médléa, c Flávio Costa, do lado técnico.

O lançamento de Ernani, entretanto, foi o mais ani-mador possível, pois o reserva de Barbosa manteve sua ci-dadela intacta, operando defesas sensacionais. Após o jogo,comentavarse que o Vasco procuraria um arqueiro para olugar, de Barbosa, ocasião em que foram ouvidos os nomesde Osvaldo, o "Ballsa", e Gilmar, do Corintians. Entretan-to, o. vice-presidente dos Insterêsses Profissionais do grê-mio da Cruz de Malta, Sr. João SUva, falando à reporta-gem, esclareceu que "nem de leve passou pela lembrançados vascainos a contratação de outro goleiro". E acresceu-tou, categoricamente:Ernani e Carlos Alberto serão os arqueiros até o res-tabeleeimento de Barbosa.

E, meio tristonho, arrematou Joio SUva:Náo sei o que está se passando com o Vasco. Sáo Ja-nuário parece um verdadeiro hospital. Danilo, EU e Ademirestão sob soldados médicos e, para completar, Barbosa so-fre éste acidente de graves conseqüências. Vamos ver seas coisas,melhoram...

BOMBAS" PARAERNANI

TESTEMUNHA BOB:

JURO1

^^-i&asscicai!^^ 11

QUE GENTIL NÃO DISSE O QUE ESTÃO DIZENDO!...INCERTA A PRESENÇA DE iDIDI CONTRA O VASCO 1

1Sera Intensificado o Traiamenio de Para- in—->¦ guaio — Robson Poderá Ser Manlido ¦<— |1Dilson Guedes c que nem gosta clc admitir a hipótese EBde Didi ficar de fora desta vez. Quer dizer, não participar ada contenda com o Vasco. Pani Dilson Guedes, Didi estará üpresente, porque o Dr. Newton Paes Barreto dará um jelli-¦ nho na "hora H". Entretanto, o técnico, mais objetivo, maisrealista, não conta com o duvidoso. Se puder ser, muito, bem, se nào puder ser, não porá as mãos na cabeça porqueo "menino" Robson deu conta do recado no Fla-Flu. E po-demos adiantar o seguinte, a propósito: 6 incerta a pre-sença de Didi na peleja de sábado. Fluminense x Vasco.O meia-direita titular está em tratamento, como está em'¦tratamento o ponteiro Paraguaio, que, no Fla-Flu. sentiuos eleitos de uma intoxicação, razão pela qual produziumuito aquém de tuas possibilidades. Tais problemas PaesBarreto tentara solucionar em tempo c hora, sendo porémpouco provável que o técnico Zezé Moreira venha a poder,realmente, colocar cm campo, completamente restabelecido,o atacante Didi.

M

Bob Desmente Augusto — Eu Estavaao Lado de Zèzinho Quando NossoTécnico Falou — E' um Crime oQue Querem Fazer! — Gentil ApenasPreveniu Zèzinho Contra a "Guerra

de Nervos" — Barbosa Deve se Arre-pender em Tempo Desta Injustiça

XXX: im...mWm

wm¦%g<

i^EaB_SCTBWg__MBMBMDMBMBaMagBHgaBgaKSAS CHAVES DO OCTOGONAL:

mmm i sporting, no rio;OLÍMPIA E ROTWEISS, EM SÃO PAULOQs Escosscs e P«rt,.fi„i.scs Ficarão no Maracaa»,ÍZa" k

Q"C 11

Parn,íuni»s « '"«.".ães Irão Pnra o»acacmb« — j„ Estáo Scndo Ucservado8 Qs HéteU

Depois do jogo, pouco ou quase nada diz Zezé Mo-reira, no vestiário, aos jogadores. Dá tempo ao tempopara fazer a crítica do jogo, para apontar as falhas,para exigir mais uma coisa e outra para a próximapartida."TIRO" AO "ALVO"

Enfim, nem devia ser preciso dizer e repisar. Umapartida de futebol é vencida com "goals". Logo. umataque tem mesmo é que atirar ao "alvo", insistente-mente. Desta vez, o "alvo" é Ernani, o extraordináriogoleiro do Vasco. Pois a recomendação do técnico ZezéMoreira, na "semana vascaína", para o ataque tricoloré a seguinte: pouco "dribling" e mais chute. Menos jogode arquibancada, menos troca dc passes, e mais agressi-vidade e objetividade. Para o "coach", o ataque tricolorpecou, no Fla-Flu, única e exclusivamente pela parei-mônia dos arremessos a "goal",

quando, justamente, deviater feito toda sorte dc tentativas para quebrar a retis-téncia da cidadela rubronegro. De maneira que, durantea semana, os "artilheiros" dp Fluminense treinarão as

bombas" que lançarão sobre Ernani, sempre, é claro,que sc oferecer uma bòa oportunidade.

Zezé Moreira Julgou Defi-ciente a Produção do Ata-que Tricolor no Fla-Flu —Recomendação da Semana:Mais Agressividade e MaisObjetividade Contra o Vasco

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Depois da sua grande atuação na peleja de sábado, _6obpassou a ser encarado como verdadeira revelação. Aquio vemos feliz com sua senhora. Éle foi testemunha aasverdadeiras palavras, de Gentil a Zèzinho

Ernani, atingido na face durante a partida Vasco x Bo-tafogo, caiu, meio grogue. Mas não entregou os pontos ecumpriu uma atuação excepcional. Será o goleiro do Vas-

co para a peleja com o Fluminense

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Tvndinhu de Re-elnmucões etti Ofiticltf

VINTE E CINCO MIL PESSOAS À

Maria Lenk, Professora, ex-Cam-peâ e Recordista Mundial de Nata-cjU», Responde a ULTIMA HORA

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MINGUA DE RECURSOS MÉDICOSNdo M um Posto dt Sé-corro Urgant* t osDoentes Graves Tim dtStr Transportados ParaNova Iguaçu — 0 Poff-ciamento Também i umMito —' DescalabroMaior Existo no Comi-tério. Mantido ao Âban-dono Pelo Seu Adminis-trador — Tris DiasInsepultas Duas Gêmeas

, (USIA NA I.* PAGINA)

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Olinda Alarmada Com ¦¦SUBI•' O Písto Medico diurno de • O Jornalista de Oposiçãt

JT É^ % Olinda. Um empregado do¦ _^^ Mm ^^ ^g^ ,M_, ^ mesmo leva á farmácia Acusa o Prefeilo

m M M M a W ^fW M W respectivo receltudrioa ParalisiaQuinze Casos da Peliemitlitt Registrados Num Único Consultório Médico— Internadas as Crianças no Hospital Jesus —— Suspeites de Que of Asto Médico Stja Dirigido Por um Cha rlotfio — (LEIA NA SEXTA PÁGINA)

:#;¦: .;.;.:¦*:*:;sbsí^^ í:íP"*;:*:;.sí-íííííííííííSíií i ííi::: iiíaiSVívif "í:* . K.;::? 5^ .-. :: : ?¦¦: :'. .. .-¦:¦>:•* VV; $;ss:?*:^^^^ : ssíííSvv íí: -.vs; ví.í;Ip.::;S«^vMííMís;W;» 8;;:;.!.;^^v'?::*v;í:í;;í

WÊÊéÈÈ&M %. :iÁÊ_\\ K____J__É________-H _________ __________________J^_______________Li_' -*S________É. T vÇ**SÍ_______. '**'ÍjSi_.. < V ^_3&,£_nffi_M.____________¦_______¦__¦._____! ____H^i-H !..________"? _^_____________K__ À-V WBnfit w TüTimmjim"__íl___.i y^yJHBHWfc!.-_-_¦ -_ni-^-------if-----f ^e___________r^fciWr

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A mulher pode e deve interferir. Os probtsmas atuaisI «do sobretudo Mardxni moral «A mulher enb« procurar,todos o$ meios o modos, erguer o nivel moral do fumemPodemos ajudar o homem oooperando no terreno eco- !nômico. O trabalho ia mulher ftíra ie oasa pode conci-liar-se com o» afazeres domésticosEducacio bem orientada das crianças, «is a soluçdo.1 O esporte é uma das melhores escola* para a formaçãomoral, mais até mesmo, io gue para a formação fisica;Cada mulher deve cuidar conscientemente de si mesma,1 de seus filhos, do seu lar e de seus Hveres, que tudo to-

merd «m asj^irbem-melfcqri-'¦¦¦*.(Veia a tntegra Das Respostas de Maria Lenk na Pif. I)

»' .'¦¦

eTOMBIMilUIW

NÃO ADMITE SU-GESTÕE5 NEMTOLERA CRÍTICAS

-o •_________.Inépcia, Incapacidadee Falta de Senso doPrefeito de Olinda,Afirma o Diretor do"Jornal do Povo*' —"Diante de Uma Crí-tica, Armou Jagunçosrem" — (Leia na 5.'Pág. Deste Caderno)

Vma vista do Cevlitério de Olinda. Sttên cio e abandono é tudo aue existe ali

QUASE DUAS MIL CRIANÇAS SEM ESCOLA¦ü___p!l__

WWW WWW^^m\\\m -\\\m&x_-\\

_______! _____É:*'*>:Í»

O Párcee C*nstr«ln Janto A Mntrls nns Esta*bclecimento de Ensino, Qae Ainda Nin. Está Con«elnído, Man Já se Encontra em Fnnelonamento

(VER REPORTAGEM NA S» PAO.)

O Viffdrio ArturHartman tem an-cariado grande es-

. tima por parte dapopulação de

Olinda

'i üm i n s t a n -taneo da PáscoaFeminina da Pa-róquia de Olinda

AMATVHA. A 1VOITE. IVO P.T.B. ^^^^^^^^>^^^^^^^^^^^^»»VWN<s/^ws/VN/vvs<>/v>/>/</N^s/v>/^^

DEBATE SOBRE 0 CASODOS GAMINHÕES-FEIRA

POPULARES percorrem as %\ *vf'lf^^ ^^^Êy ¦ ^^^^^^m

duas únicas barracas da /et- %}* ^ê$%$^ M' ¦ "'¦¦'%7:éi-- -"7w-X - x* iC'4-í ' ^^1^1ra em busca do que comprar. fí«|^^|i*lf' Ovl^: * <'' M " - 'i%mMf>A carne, por exemplo, custa %Wfi^_f -i- < * <» J' sW$tÊÍ

comprar gêneros só tendo au- mijí^S§^^^ ^'__W^_^^^^^^^^Ê^.-^^^^''- ¦¦

A Escola "6"da Rua Eme-renciana, 474,uma das duas

dc Olinda

Esti sendo aguardada com justificado Interesse,¦os meios políticos do Distrito Federal, a reunião deamanhã, da Comissão de Beestraturacio do DiretórioRegional.do P.T.B., à qual comparecerá a bancada da-«nele partido, na Câmara dos Vereadores. Em conse-•nência de vários contactos estabelecidos pela repor-fogem, podemos adiantar que o assunto principal dessareunião será o já famoso caso dos caminhóes-feira, noqual surgiram, como implicados, nomes de peteblstasmilitantes. ———

Estamos Informados de GURGELque, no selo do PTB o pa- o ponío de motor inte-norama a respeito do ru-moroso caso, é de diversi-dade. de; correntes,,tendocomo ponto de partida aparticipação do sr. MariyCrokatt de Sá. suplente devereador pelo PTB e mem-bro da referida Comissãodé Reestruturação, no ru-moroso caso. Dessa formaao que apuramos, as opi-niões estão divididas, de-vendo contar o Sr. ManyC. de Sá, de um lado comacusadores, e, de outro,com algumas vozes que de-fendam.

rêsse, entretanto, na reu-nião de amanhã, segundoconcluímos das' informa-cães recebidas será a pre-sença do deputado Gurgeldo Amaral, a quem coube,como se diz, levantar a le-bre. A' presença do repre-sentante trabalhista naCâmara Federal estão em-prestando maior relev&n-cia, até porque, segundofomos informados, jâ aquê-le deputado teria feito re-relações muito sériasynoinquérito, que, por solici-tação do Prefeito Dulcidio

Cardoso, está sendo reali-zado na Policia.PESSEDISTAS

Enquanto o PTB localestá a braços com êsse ca-so, o PSD realizará duasreuniões, também, amanhã.Uma do Diretório Regionalpara, além de outros as-suntos ligados à economia'interna do partido, serempreenchidos claros na di-reção local. A outra reuniãoserá da bancada, na qualserão discutidos alguns as-suntos, mormente a suaposição em face de algunsprojetos que deverão serdiscutidos dentro de váriosdias. Ao que a reportagemapurou, muito ao contra-rio do PTB a situação doPSD é de perfeita calma.COCHILO,

já que estamos tratandode reuniões, sentimo-nosno dever âe fazer uma pe-quena retificação em re-

portagem da semana pas-sada, na qual divulgamoso que aconteceu na reuniãosecreta do Diretório Me-tropoHtano do PSP, sob apresidência do sr. Ademarde Barros. £' que, naquelareportagem, colocamos nacomissão incumbida de an-gariar vereadores para ochamado "pau de arara", oSr. Euclides de Souza, oque, evidentemente, foi umrazqável cochilo do nosso"olheiro". Estamos, agora,habilitados a informar queao invés do Sr. Euclides,

•f- O Tabelião Milton Olivetti e o escrevente juramentado Nestor Galtettl quando Mfalavam à nossa reportagem sobre os problemas de Olinda. Ao mesmo tempo vosinformaram sobre o compareclmento do "Queixada" da macumba de "Pai Djalma"

77.

Deputado Qurgel ão Amaralcompleta a dita comissão oSr. Cumplido de Santana.

Fomos interpelados porum leitor, que estranhavaa UDN pouco aparecer emnossos comentários, a quemdemos essa resposta: "o queacontece é que a bancadaudenista dá impressão deum quarteto, regido peloSr. Mario Martins".

Como todos os "músicos" conhecem as "partituras"de cór e salteado, o "maestro" vai regendo, regendo,sem mais incidentes. Os instrumentos estão afinadospelo mesmo dlapasão e, se algum dos componentes do"quarteto" fica na posição de "solista" todos o acompa-nham harmoniosamente, como determina a melhor teo-ria musical. Há tempos, alguns "músicos" desafinarame o resultado foi a sua saída do conjunto. Um deles foio atrapalhado Pais Leme que, a essa altura dos aconte-cimentos, para descanso dos nossos ouvidos, deve estartocando o sea trombone de vara em terras da Europa.E assim, o "quarteto" continua".

Descoberta da "Tcndinha de Reclamações

ADEMIR VAITAO TERREIROTÔDAE Quando o "Vas- "-'.co" Joga, Vai Doas prVêzcs Pedir a Pro-teção ao Pai de - •Santo — Curiosa."-Informação do $Tabelião Olivetti^à Reportagem V

(Leia na 4.' Página)

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Sarava Pai Djalma!Sarava'.... iTraço de

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Põe Logo! *Tudo pensando ki a. gente

.tá falando com alguma gali-nha, mandando ela pôr umovinho, né? Pois não é nadadisto. Fiau! O negócio é êste:as oadarias dos subúrbios (se-.nador Camará, Kosmos. Pa-ci-ücia, etc. e da E. F. C. B.)tão com a vidinha ki pediramà F.conomia Popular. Botam atabela na parede mas vendemo pão de 180 grms. a 2,00!Quer dizer: 11 cruzeiros o qui-loi Sr. Delegado: põe logosua turma prá trabalhar! Kidiabo!Vivo!

A lei ki proibe o jogo Cestaé dc nosso leitor Jair da Sil-va Ferreira) é mascarada,pois fecha os olhos pras após-tas no Jóquei e prós bilhetesde loterias! E diz: "ou si aca-bit todo o jogo ou então ki sijojue tudo!". Eta! O danadi-nho é do jogo do bicho! (Agente aposta a cabeça de nos-so colega aqui do lado!) Vivao bicho! Viva a gente tam-bém!Enferrujados!

Minha gente escuta esta co-çando as barrigas por fora:existe lei municipal rigorosaorientando a instalação dematadouros. Pois um tal dePai_:ão, ki tinha santo fortena Secretaria Municipal (ges-,.tão anterior), conseguiu li-cença prá instalar um, naEstrada do Portela 230, ki émesmo a pichinguilice maislinda desta terra! Porquerapcrambulante! Bichos enfer-rujados! Salve esta terrachurumelenla!Delicadezas

A Escola de bailados doTeatro Municipal, prá meni-nas de 8 a 15 anos, começaki devia ser em outro local enão na "caixa" do teatro. Masjá kistá ao menos a dire-rSio mande pôr cadeiras oubrincos para ki senhoras kiacompanham suas filhas nãotenham ki ficar em pé maisde uma hora, ou então sentarno chão! Gente delicada, ih!Sai prá lá!Céu & Inferno

Na Padaria Celestial, da ruado Catete 331, a sassaricagemc Infernal! Lei dos dois ter-ços kl si dane! O dono é tuba-rão hespanhol. Os emprega-dos tudos da estranja! Temgente lá trabalhando há 5a-ior. sem carteira! Dr. Pes-segada Tabelião Viana: távendo? A gente não diz kisua fiscalização c pereba?Pràs profundas!Fró

Estrela Perpétuo é engraça-dinho pra chuchu: depois kl

L1*l^^^l ^i

INDÚSTRIA DOS INQUÉRITOSEsta terra da gente tem

coisas interestantet, para nfiodizer muito engraçadas. Umadelas é a mania dos discursos.Nossa Senhora.' t discurso pratudo/ Qualquer pretexto serv*.Um ddadfio encontra-se, ca-sualmente, com um amigo, narua. Convida-o para tomarum ca/ejinho. O amigo aceita.Vão ao primeiro café que cn-contram. Ai, então, é o mo*mento oportuno: o que con*uidou, depois de puxar pigar-ro, comovido, toma ar solene

deita o verbo, cheio i{e get-tos, o dedo em riste, na di-reção do céu, assim:

— Prezado amigo Fula-no de Tal!... ...... .

Interrompe, dramaticamente, «, "discurso". Puxa o lenço.Enxuga a testa, com o» olhos revirados. Olha para todos oslados e fulmina o amigo eom o retto do discurso:

...Neste momento solene, tenho a honra de lhe o/e-recer êste cafezinho!

E acrescenta, ajeitando a gravata:Tenho ditol

Raios! Z , _ .Outra mania bem brasileira e a da constituição ae co*

missões de inquérito, para apurar a coisa mais corriqueiradesta vida. Vm prédio abandonado, por exemplo, esta emruinas. Começa a balançar, como quem avisa: "vou cair'".Todo mundo, alarmado, informa as autoridades competentesdo perigo. Estas nio dão a menor importância às adver-tências. üm dia, _ claro, o prédio acaba caindo mesmo.Pronto.' Olha as autoridades, assanhadas, constituindo umacomissão de inquérito para apurar o mistério: "por qne eaiuo prédio?" E olha verba astronômica concedida para paga-mento aos membros da comissão! No fim de 5 anos, um op-lumoso relatório é apresentado pela comissão para dizer isto:"o prédio caiu porque eslava podre.'"

E, assim, as comissões de inquérito são, hoje, uma _er-dadeira indústria, com lucros e dividendos estratosfêrlcos,uma espécie de "papa-defunto", que vive torcendo para osoutros morrerem, a fim de ganhar eomittão no enterro.

Ainda na quinta-feira recebemos a «ea.Inte quetea de.leitor: os cruzadores "Barroso" e "Tamandaré" estão aneo-rados na Baia de Guanabara. E, sabem aue local escolheram *para ancorar? Bem no 7«eio da rota Rio-Niterói! Lugar nabaía não falta. Mat foi justamente ali que escolheram! Como nevoeiro que, nesta época do ano, faz dentro da bala, ofato constitui sério perigo, para os que viajam entre as duascidades. Quarta-feira passada, conta o leitor, uma barca, de-pois de se desviar no meio do nevoeiro, de um dos cruza-dores, deu de cara com um navio mercante que surpiu portrás da belonave. Se não houve colisão, deve-se a verdadetro

Mas não hi de ser nada. Os cruzadores continuarão ondeestão. Amanhã, quando barca ou lancha colidir eom outraembarcação e fôr para o fundo do mar, jâ sabe: uma comis-sSo-inha de inquérito vara apurar o seguinte mistério: "por

que rarão a embarcação foi para o fundo do mar?" E estásalva a Pátria!

Eh, eh, eh!... '

reassumiu sua dinastia naInspetoria, os ônibus e lota-ções oassaram a funcionarcom tacomêtro desligado! Cemá hora! Eta ferro! Ainda on-tem, o lotação "Lins Lagoa"n.° de ordem 54, tava ki nemdisco /oador! Pra compensar,a tráfego na rua México eraparalitico! Eh, eh, eh!

Viu?Coronel Dulcidio, 6: na rua

Abaeté (Bangu), em frenteao 286, tem um canlnho damolhada berrentadinho daSilva! (Viu como a gente ébãozinho?) Queixa de Brau-lio da Silva). sSolve Ela!

E' a gororoba do SAPS doTape. gente! Tá aprimorada!Tratada com carinho da gatapra gatinho! Olhem sô kl be-Ieza: casca mofada (tradução:arroz), Manteiga, ausente. Su-jeira, presente! Agua marron(tradução, feijão!). O leite foi

Editora ULTIMA HORA S. A.MATRIZ: Rio de Janeiro i FILIAL: - SAO PAULOAv. Presidente Vargas, 1988 Avenida Anhangabaú, 282

Telefone: 43-2936 Telefone: 38-8161Diretor-Presidente: SAMUEL WAINER

Dirctor-Vicc-Prcsidente: ARMANDO DAUDT D'OL-VEIRADireíor-Supcrnitenrieiue: L. F. BOCAYUVA CUNHA

FILIAL DE SAO PAULOGerente-Geral: MARIO HERÊDI/t

ULTIMA HORA (Rio)Dirc.or-firaponsarel: SAMUEL WAINER

-íretor-Stiperinteiidciite: L. F. BOCAYUVA CUNIIAADMINISTRAÇÃO, REDAÇÃO E OFICINAS

AV. PRESIDENTE VARGAS, 1.988 (Sede Própria)'Telefone: 43-2936 — (Rede Interna)Endereço Telegrafico: ULTIMORA

Assi

substituído por uma garapacôr de vinho! Neurastênica(tradução: carne nervosa!).Sobremesa: falta de ventila-ção e mosca! Salve ela! (Quei-xa de F. Cardoso).Gozado!

Na Estação de Magno, comoem multas outras da Central,a história é a mesma: A gen-te chega. Dá um cruzeiro prapagar 70 centavos. Informa-

ção da vendedora: "Não te-nho níquel pra dar troco!" Elá vão 30 centavos pra engu-lideira! Eta! Quarta-feira umcsra pagou ao bilheteiro delâ 70 centavos tudo em ni-queis. Quando o seguinte che-gou e deu um cruzeiro, olhao bilheteiro dizendo: "Nãotenho níquel pra troco"! Eh,eh, eh! (Queixa de A. J. Soa-res).Mait Uma!Olha, a gente acaba de re-

ceber mais uma caquerada***f contra a bilheteira de Magno

Outro dia, um cara pagou apassagem com dinheiro tro-

! I cado, cantado de ouvir a dia-; ba dizer sempre ki "não te-

'! nho níquel para troco". Pqis! sabe * o ki aconteceu, gente?

!; Ela, agora, si recusa a venderpassagem pro cara! Cruzes! o

< dilúvio, Santo Deusl

PAGINA 2 Têrça-Feira, 79 de Maio de 7953 ULTIMA HORAPara a Escolha da Presidente do Clube dos Manequins

UM ESPE TÂC UL O BE ALTAELEGÂNCIA NO HOTEL GLÓRIA

Pela Primeira' Ve_ Organizado no Brasil PeloClube Dos Manequins GMD de Alta Costura ¦£¦Famosos Locutores Tomarão Parte no Jantar*--how

Pm dos iswinBhw-Tedette de Christian Dior • outrora doRobert Plguet, e «ne vem de ser escolhido eomo Presidente de'Honra do Clube dss Manequins, diz-nos:

— No dia tS, às S0 horas, sela. primeira res no Brasil, onovo Clube de Manequins GMD de Alta Costura, ortanisará tuasensacional Jantar-"8howB, oom üm baile de cala nos salões do ¦Hotel Glória. *-—-

As atraçOes apresentadas pelosmais famosos locutores de rádiovão se desenvolver sem parar de20 a 1 hora da madrugada.

O programa estabelecido,' quenunca íol Idealizado no Brasil, foiInteiramente organizado pelasmocas do Comitê de Festas doClube ,O Clube, para a tua primeirafesta, obteve da directo do HotelGlória que os preços de jantar econsumação se mantivessem inal-terados a fim de corresponderemt vantagem do ingresso, cobradoapenas a CrS 100.00,

Da mesma forma, o Comitê de-etdlu admitir somente uma lota-çfio de 400 ingressos.

Assim, o público privilegiado

asma, de grandat firmas nado-nais e estrangeiras, como' tambéma cooperado doe três grandat pa-ranlníos que ato a VASP —quafará demonstração da costumes ttalUeura para viagens de avilo.GUERLAIN — que perfumará osconvite» com suaa e^aprdüjártatessências —. a a SEDA MODERNA— que apresentará com seu gran-de vltrlnista, o" novo concursocriado especialmente i parafesta: Você tem tris minutos para*drapear madamt » panhar uma'garrafa de champagnt, assim co-mo o famoso concurso dos nomeade batismo;- Com a colaboração ds

3ue irá assistir a êsse espetáculo

e alta elegância, onde será çlcl-

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Jacqueline Acharáta a Presidente do Clube dos Ma-nequlns, terá o ensejo de verif 1-car uma série de manifestaçõesabsolutamente inéditas de con-cursos sensacionais' com 5a cota-boraefio do rádio, televisão e ei- I do corrente.

As reservas estlo tendo, feltatna recepçSo do Hotel Glória, emqualquer das lojas da Seda Mo-derna. Vogue Cabelereiros, CurtisModas e Guerlain, até o dia SS

Principais Atrações de Hoja

NA PRD-8, EMISSORA CONTINENTALTBL.t M-SOS1

March» o_»«porto 33,00 — Rádio Reportagem33,00 — O dia de hoje na Ca-

pitai da República38.10 —-Última Kdfç&o deRádio Esportes Ga-

gliano Neto33,30 — Boite dos 1.030

1,00 — Músicas na Madru-gada

íax»15.05 — Cinema a Teatro em

Revista'•18,46 — Resenha -Esportiva

fluminense '19,10 — Notas e comentários¦•;•;_?. de turfe'.30.06 — Marcha o Esporte31,15 —- Basquetebol em loco

11,05 — Almoço Musicado13,05 — Programa José Duba17,00 —Hora da Broadway19,00 — As barbadas de D.¦ Pancho30.00 — Festivais

NA PRD-2TEL: 52-8044

30,30 — Programa OarlosGomes

31,30 — Conversa em fami-Ua

333 — ProgramaRoom"

"Grill-

A partir das 7 até às 21 horas, o "Repor*ter Carioca", da PftD-8 fornece um boletimnoticioso, d ehora em hora. informando tudoo que ocorre ná cidade. Em cada meia horao "Repórter Continental", das 7,30 às 22,30horas, Informa os ouvintes da PRD-8, sóbreos mais Importantes* acontecimentos doBrasil e do mundo. ~

A PRD-8, em 1.060 quiloclclos, irradiar»hoje, às 18 horas, mais uma audição do pro-grama "TURFE SEMPRE TURFE".

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SERVIÇO DO POVO POR TODA PARTE

»LHWTlHlõiffiTIMESTAÇÕES DE RADIO

endereça I Fone

Clube do BrasilContinentalCruzeiro do SulEldoradoGloboGuanabaraJornal dn BrasilMau*Mayrink VeigaM. da EducaçãoNacionalRelógio FederalRoquete PinteTamOloTupiVera Orua

PRA-3PRD-8PRD-2ZYZ-UPRE-3PRO-8PRP-4PRH-8PRA-BPRA-aPRE-8ZVZ-21PRD-S

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SSO1.180USO

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1.4801.400

Rio Branco 181 33-1095Riachuelo, 48 53-8021Orava Aranha, fi- 32-9834Pres Vargas 417. • 12° 23-3635Rio Branco 193 32-431313 de Maio, 33 32-819920 de Outubro 201 28-2429Antônln Carlos 291 22-4960Mayrink Veiga 15 23-5901Pr República, 141-A 43-3484Praça Mauk V'-'_l° 43-8850Pres Vargas, 417 - 22.o l 43-3523Alm Barroso BI ¦_ 13» 43-2342Af Venezuela 43 23-5Q02,Av Venezuela 43 . 23-1643Buenns Aires 168 43-1624

TELEFONESÚTEIS

CTLTima BHKA 43-2936COFAP 53-8181Mtaçio Riduvi**ia Mariano Pro-

cópia (Anlbu. Interestudual)— Praç- M.Uí 43-8033

Estrada de Ferro Central doBrasil* z:*-404*.

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CorrespondênciaM. S. Mendes — Vamos fa-

zer reportagem.Adolfo José Soares — Va-

mos espiar de perto.Carmem Souto. Tereza í .3-8843."^"—"o"o._ío!"d«

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pora esta seção deve itjenviada para Leo ÇotW,nesta redação.

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.TIMA HORA Riode Juneiro, Têrça-Feira, 19 de Maio de 7953 PÁGINA 31

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innnnniminiiiriiiiniiiiCHARLES BOYER

yi&ÍMÂ "É Fogo ha Jaca"Grande Revista!

\O Sr. Walter Pinto diz que gastou cinco milhões de cruzei-

os na montagem da revista do Recreio. E ninguém, que possua ',:

iiaum conhecimento de teatro, pode duvidar áe que o dinâmico ;;¦mvresário falta à verdade, depois de assistir "E' jogo na jaca".,'rata-se de qualquer coisa de monumental, que justifica., pie- .',lamente a grande publicidade que se fêz em torno do sen lan- '. <'y

a peça do Recreio foi montada com luxo, o que não e no- -;tidade, em se tratando de uma iniciativa do Sr. Walter Pinto, *> mais audacioso sem dúvida, de todos os produtores de revista.tf uw» meio, como o nosso, que está longe de competir, em ma-éria de montagem, com os espetáculos da Rádio City ou daFollies Bergères, o seu caso assume os contornos de um verda-ieiro fenômeno,

Mpalco

Assim é Hollywood

II -Uma Indústria QueDepende do Resto do Mundo 1 C QQST<Jü J

Vm Produtor Escreve Sôbre a Capital do Cinema— Críticas e Ataques — Grupou de Influência Fa-sem Pressão Sôbre os Estúdio». (Por Dorc Schary)

Hollywood é uma comunidade localizada na América do'! Norte que tem produzido, estã produzindo atualmente e conti-

—'owaiter Pinto è um louco! Desta vez, éle se enterra! ',', nuará a produzir os melhores e os mais definitivos filmes cine-hre lalência! Não è possível empatar tanto dinheiro numa ;; matográíicos do mundo.?rijsta! Esta é n minha opinião. Não impede, porém, q'ie o resto do

Frases como esta, a gente ouve freqüentemente, nas rodas ! mundo se entregue aquele eterno jogo de saião que se chamaa Praça Tiradentes ou da Cinelândia, a cada novo "cartaz" ',\ "O Que há de Errado em Hollywood?"o Sr Walter Pinto. Sáo os eternos pregoeiros do derrotismo, ;> E' um jogo que pode sér jogado por qualquer número deue de boa ou má-fé mosiram-sc aturdidos com as realizações

'•', pessoas. E' popular em tôdas as capitais do mundo e em todas

esse Ziegfield carioca. Assim foi com "Muié macho, últi se- \\s,s cidades pequenas._inr" com "Eu quero sassaricar" e agora com "E' logo na ; > _ , '-.-_"°,,".. -¦¦¦:y :-,'¦. !; Criticas e Ataques

O Sr. Walter Pinto dá de ombros. E' que éle acredita no !; _. , d ueúblico E «mete-os peitos", procurando fazer o melhor possivel. > Dizem-nos. de um lado que

àltanác,os "tubos", para apresentar, a cada novo lançamento, nao devemos faze filmes com

m espetáculoainda mais luxuoso que o anterior. E o acanhado \ mensagens - enquanto, de ou-

do Recreio parece que aumenta, e dá por vezes a impres- :; tro lado, nos dizem que nosso

i aue estamos assistindo a um desses "shows" dos filmes mal e produzir filmes .?.musicais Èe Hollywood. 7 superficiais e sem substância.

Nesse sentido, "A" fogo na jaca» é um verdadeiro milagre ,| Dizem-nos que os filmes porde técnica. Os quadros "Aventuras de D. Juan" (o melhor de ;; a(,s produzidos são excessiva-iodos, para o meu gosto), "Casa Portuguesa" e "Sonho de Cln- ;, vamente realistas — e em se-derela" podem figurar, sem nenhum favor, na vanguarda dos ,; guida acusam-nos de criar umamaiores e melhores espetáculos, jamais apresentados no Brasil, \; imagem faisa dos Estados Uni-cm teatro de revista, equiparando-serMsmo ao que se faz. d.e ;|dos_ porqUe nossas situaçSes e'

!; nossos personagens são muitoI nas estes nau; su- _¦» «»«.-» •<_»__•*..»._»<_ .».«.o<».v.»_».. \ vestidos e conseqüente-bela "feérie" ou pelo guarda-roupa. Seria injusto omitir "Lenda *° ",„«„.«£

do vitória regia», culo único defeito è o de ser longo demais, ;. n*.""lV lLl^"-

Com o corte de alguns bailados, ficará cem por cento. Já omesmo não direi de "Mulher rendeira" ou "Rendas do Brasil",'oi infeliz a idéia de internacionalizar o coco do bando do Lam-peão que é hoje a música mais cantada em todo o Brasil, depois^o sucesso do "Cangaceiro", de Lima Barreto, no cinema.

Que os americanos deturpem a música brasileira, »-i lá.Jai que um empresário da categoria do Sr. Walter Pinto, emua própria terra, faça o mesmo, é coisa que não se compreende,sta é das poucas restrições, que fazemos a "E' fogo na jaca",.petáculo sem dúvida excepcional, e que merece por isso àtenção da critica.

Amanhã, continuaremos a falar de "E' fogo na jaca".CHICO

6 GRANDES ESTRELASUm dos motivos do suces-,

io da revista de Geysa Bos-oli "Mulheres de todo o mun-lo" é o elenco que reúne al-iuns dos nomes mais famosos

teatro, como Dercy Gon-_ives, Silva Filho, Déo Maia,íaria Sampaio, Adolfo Ada-nowa (d0 Colon) e Wladi-nir Irman (do Original Bai-

; Russo). "Mulheres de todomundo" completou um mês

pe notável êxito no CarlosSomes.MÁRIO BRASINI EM

'DONA XEPA"Quando ie comenta o es-

bectacular «ucesso da comi-pia de Pedro Bloch, "Dona<epa", que Alda Garrido vemapresentando há três mesesho Rival, não pode ficar ei-Lueeldo o trabalho da dire-Cão de Mário Brazlnl, queleu ao elenco uma homoge-keidade excelente, marcandoIa tipos com admirável com-breensSo. A Mário Brazlni de-íem ser também endereçadosbe ipiausos por este grande¦ucesso.

_K_-fe: fflH ammV&rWlÈiÈÊÈxi&ÈÊF' •'* f_^H

porque isso prejudica os meto-dot modernos de fazer café. Oicriadores de cães pedem-nosque apresentamos sua raça ca-nina favorita-Influências

Existem também grandes epoderosas influências que nosdevem interessar: os grupos ca-loucos, protestantes, judaicos,os veteranos de guerra, os par-tidos políticos e as nações so-beranas do mundo — enfim tô-dos quantos conhecem c com-

preendem a influência do cine-ma e procuram aproveitá-la ouimpedir que outros a aprovei-tem. E' uma pressão forte econtinua.

Às vezes, enfrentamos nossosproblemas com resolução e fôr-ça. Outras vezes, enfrentamosas questões com fraqueza c im-prudência.

E' inevitável que eu discutaaqui a questão comunista. Nãoacredito que haja atualmentecomunista trabalhando para aindústria cinematográfica. Pro-curamos conservar a propagan-da comunista fora de nossos fil-mos. Durante a guerra, natural-mente, houve filmes como "Mis- _são em Moscou", "Canção da ||Rússia" e "Estrela do Norte", gque prestavam um tributo de jfhomenagem ao povo russo e a §§seu esforço de guerra. Esses fil- gmes constituíram parte de uma f§época. No mesmo sentido, o te- glegrama de congratulações do jgGeneral MacArthur aos homens gdo Exército Vermelho pertence jàquele período anterior ao fe- |jchamento da Cortina de Ferro, p

A/um íilme, o importante è sempre, o di-retor. Os intérpretes podevn., no entanto, cmdeterminadas obras, suplantar essa impor-tância, quando elevam o nivel de sua. inter-prclaçiio acima de mm padrão de qualidatle.Bette Davis sempre /oi uma intérprete assim.Alguns críticos acusam-na de exapéro no vi-ver os seus papeis, mas c muito difícil inar-car os limites entre os yestos de nma pessoana vida real e os c/ue um artista assume numpalco ou diante da câmera. A iniernreUináo

jj é sempre um exagero, porque pertence a um plano diferenteg de realidade: a realidade tio "faser-de-conía". O que tottos§ chamam de "naturalidade" numa interpretação uão passa de% superficialidade.

H Bctte Davis ?ifio é "natural" nesse sentido. Vive iciis pa-j| péis com uma força diferente da que costumamos ver na rea-g lidade. A representação deste seu filme "A carta" c um bom= exemplo désse estilo qve a popularizou. Desde a primeira cena,§É em que o homem morre, até o desenlace, passando pelos lor-= mentos ria mulher cm confronto com o marido, Bette Paris= supera o terreno normal dos intérpretes ric cinema e se mos-H tra uma artista excepcional.

O filme foi muito bem feito. O conto tle Somerset Ma nu-g ham adquiriu novos aspectos, ou melhor, teve ressaltado', vsg lados de angústia que o autor apenas sugerira. Herbert _W..r-jg sliall, muito sóbrio no marido, liste filme é da época em nue___ Marsliatl se especializara em papéis rie marido.3 O corte ria película é, acima tle tudo, funcional. E.risíe emi função da Itistõria c, como Bctte Davis é todo o enredo, o corteg parece segui-la através da obra, numa subserviência que realçajl a figura focalizada pela obra.

Podem ver "A carta", t uma reprise qne ooratla. que -tos

1 mostra a antiga Betle Davis, a artista ainda nâo atingida peloj§ tempo,"dando'o máximo ile seu talento ÍJttcrprelattvo ri urna1 história que parecia adaptar-se integralmente ao seu tempera-

mento.

1

ANTÔNIO OLINTO

EM FOCO

? s,A

EVA VAIPRANDE

AO RIODO SUL"'""WM

Mára Rúbia"LOURA OU MORENA"

Continua o sucesso de "Lou-ra ou Morena" no TeatrinhoJardel, um êxito positivo, decasas cheias tôdas as noites.Responsáveis por isto: a pre-sença de Mara Rubia e Rena-ta Fronzl, duas famosas vede-tas reunidas pela primeiravez; e ainda o elenco que con-ta com Sady Cabral, CláudioNonelli, Ruy Cavalcanti eCelmo Silva, uma autênticarevelação."PAPAI É O MAIOR"

Jayme Costa anuncia paraamanhã dia 19, a premiére dacomédia do Jota Gama "Papalé o maior". Esta peça marca-,

.rá dois lançamentos no palco:o do autor, José Saldanha daGama, que escolheu para oteatro o pseudônimo de JotaGama e o de Older Cazarré,filho dc Darcy Cazarré. Jay-me Costa está sinceramenteentusiasmado com a comédia,que é "um retrato fiel da ge-ração coca-cola".

Dizem-nos, de um lado, quenossos filmes devem reproduziro modo de vida americano —eapesar disso afirmam que essesfilmes não são adequados aoestrangeiro porque não pos-suem qualidades internacionais.Aconselham-nos a fazer filmescomo fazem os ingleses e italia-nos- Entretanto, os ingleses eitalianos preferem os nossos fil-mes.

Estou convencido de que ês-; ¦ ses ataques são em geral basea-

I dos no exame de um ou dois'! filmes, com bases emocionais.

!; e não em toda a produção da;' indústria cinematográfica. A

! verdade é que o cinema não pode<! agradar inteiramente a todos!; homens. Um filme como "Go-

;; for broke", òôbre a atuação dos1! combatentes nipo- a mericanosI; na Itália, foi atacado pela im-I1 prensa comunista, que o classi-1! ficou como fascista e provoca-ildor de guerra: e foi condenado!| por certo grupo de lunáticos,; que nele encontrou propagan-]' da comunista.

; Tensão MundialExaminemos alguns dos pro-'blemas

com que Hollywood ie!: defronta hoje.

; Um dos problemas interessaao negócio cinematográfico, mas

<l também interessa a tôda gente:!é o próprio cenário mundial.

!; Vivemos numa época de tensão;'e esta tensão absorve grandeaparte das horas de folga dasl! pessoas, horas essas que a in-!; dústria cinematográfica está\> procurando conquistar. Essa'!tençlo

refleta-se nos argumen-tos que sáo escritos e submeti-

!;dos â nossa consideração — na; diminuição do Interesse de nos-;!sas platéias — numa época em'Ique

as pessoas estão preocupa-; das eom a possibilidade de te-'

rem arrastadas a outra guerraou prejudicadas pela elevaçãodo custo da vlda.

Ainda outro problema é o dapressão de determinados gru-pos. Há pressões de tôda espé-cie. Os fabricantes d« cafetel-ras pedem-nos que não mostre-mos cafeteiras de tipos antigos,

^H ^v^l '¦¦$• ¦ -'a__^______H

^tós ^»V 'vv, JJ5" J.____.j!';* _______<_£_fei^ ^I^Í^ÍK^^^^^™<pb_&^^---B-K?Iv^!-I--B«^

* MS&*> ^' °<v /,ÍA __JP^S__H______^^^^_íS-_ã^^'^^f^

«r^<- ^^__P^^^^^^^^^£^_^E____f^

Em matéria de teatro, Jean Louis Barraull faz, no momento,uma experiência notável, onde a irrealidade c o real, sâo apre-sentados conjuntamente. E' o seguinte: o conhecido ator fran-ces apresentará "Cristóvão Colombo ãe Paul Claudel, no Teu-tro Marlgny. Até ai, naáa de sobrenatural. Mas. enquanto nacena, baseadas no mesmo assunto. Nota: Jean Louis Barraull,lógica da nova peça, seqüências de filme serão projetadas emcena, baseadas no mesmo assunto. Nota: eJtin Louis Barraull,

está estudando os mapas dc viagem dc Marco Polo

Oswaldo Sam-paio está ulti-mando o: prepa-rativos para afilmagem cie "A

Estrada". Parece

H que a Vera Cruz estã comm multo trabalho em seus c..ti_-

§| dios e o atraso verificado em

g "Luz apagada" (que teve

Ü muitas cenas refilmadao) está^ prejudicpn-in n*. outros fil-H mes qne deveriam ter sido

jj Iniciados neste primeiro se-

g mestre dc 53.

8 • Glenn Ford. que deverág vir filmar,no Brasil dentro dcÊ_j poucos meses (talvez, já einH fins de junho! recebeu umaM carta dc um amigo que moraH no Itio. A carta prevenia og ator contra os perigos do trá-=i fego no Brasil, dizendo-lheg que dobrasse o seu segurog contra acidentes...

fl • Hollyv/ood tem uma su-Ü perstição. Quando um ntor eg uma atriz, que sejam maridoH e mulher na vida real. traha-g lham juntos, o casamento dosg dois está em perigo. Mas hSjg vários casais que não d5og multa Importância a esta su-g perstição: George Sanders <B 7.',a Gabor. Oiana Lynn r.B Jolm Lindsay, Marilyn Mu\-

g well e Andy Mclntire.

{§ 0 O pianista Carmen Cava-,g.llaro está no elenco dc "Hit.te .the deck". Exigiu cjvic lhe des-.g .sem, no filme, a mesma im-.g portância ciuc .Toíé Iturbi temg lido nos da Metro.

película "Bllflhty", s ser pro-du-icla por Alexander Korda.Burton ainda não é muito co-nhscido no Brasil, mas, quan-do fôr rnin exibida a pelicu-Ia 'Minha prima Rachel", ojõv-'i nt*- lv>".lc*s '•fivrrá

gransciii' srtmle pnpulirida-de.

Foi. durante muito tempo,considerado o grande amoro-so do cinema Não apenaspor ser francês, mas por tero tipo do romântico europeuainda não possuído do desejode êxito que caracteriza o ho-mem comum norte-ameries-no. Charles Boyer nasceu naFranca cm 1903. Estudou naSorbonní Estreou no palcoem 1920. em Paris. Chegou ster alguma fama em sua ter-ra. mas foi Hollywood, paraonde foi em 1930. que lhe deuuma popularidade mundial.O nspel que o consagrou de-finítivamente como Intcrpre-te foi o de Nnpctcão no filme"Madame Valewskn", em quecontracena com Greta G?rbo.Sua carreira continuou, depoisdisto, em ascensão, até quea idade não mais lhe permitiufazer os papéis de amoroso.Naturalizou-se norte-america-no. CasOU com Pat Patterson.Obteve recentemente grandeêxito numa "tournée" teatralque fez pelos Estados Unido...com "Don Juan no Inferno"de Bernard Shaw. Seu maisrecente filme é "The HappyTime". Faz. aí, o papel de umpai compreensivo

NOVA GERAÇÃOA empresa cinematográf i-

ca Taurus pretende selecionarvalores da nova geração, nu-ma tentativa d» descobrir ta-lentos de que o cinema bra-sileiro esteja afastado. Essesjovens artisfas farão "tests"e receberão aulas tín inter-pretação, tomando, de inicio,parte em pequenos filmes do-cumentárlos. Uma dp.s primei-ras candidatas aprovei^ daspela Taurus é Gina v£%er,aluna da Escala de Arte ura-mática. Já participou em vá-rio. esp-jctáculo' cie teatro In-fantil. tendo, em todas as v_-zes. obtido elogios da critica.É um nome que surge, umapossivíl ''estréia" do cinemabrasileiro d c amanhã.

PASSADO E PRESENTE

• Os atores têmdência de, no fimra, dirigir filmesBurton, contuuo. é

a tendeu-da carrei-

Riclianluni nova-

já to que já vai dirigir. Sua es-jf tréia como diretor se dará na

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Estão reunidos, nesta foto-siáfia. dois grandes ostros ciopassado c do presente: Clau-dette Claubert e Ronald Coi-man. Ela, que se chama narealidade Claudette Claulcho-in, nasceu na França, mas foipara os Estados Unidos aostrês anos dc idade. Êle, In-glds, está h_i mais de 25 anosa serviço de Hollywood. Oprimeiro papel imiiortante cieClaudette foi "Cleópatra", dcCecil B. dc Mille. Seu traba-lho em "Aconteceu naquelanoile", com Clnrlc Gable, va-l"ii-lhe o prêmio da Acade-mia. E' casada eom o DoutorJoel Pressman deide W?,'i. Ro-

nald Colman já era um astro ;no tempo do cinema silencie- ::jo. quando fêz "Beau Goste".Sua carreiro nunca chefiou ater um período de queda pró-priamclite ciitn. "Horizonteperdido". "A queda ria Basti-lha" e "Luz que se apatia" fo-ram seus grandes sucessos.Tanto Claudette como RonaldColman estão mnria em Hol-lywood. Ela íé?. um filme emlíl"jj chamado "Otitpost in :\Ia-lava". Êle está descansando.Nn fotografia, os pois estu-dam juntos um "seript" ricrádio rie v,m programa .uefazem cm Los Angeles.

i;iiiiiiiii!i!i!iiiii;ii!!iiiiiii!iii,iiMi;i!:iiiii<iiiii:iii::i!:i..,iii!;;i .liimhiiii.iiiciiiiMjüiiiir.iiiiiiir.i.ü.Jí.i.iii-uiii.iiiiiiiiüiiiiiiiiiiiiii?

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O ELENCO DE *fVIVER EM PECADO" l

A comédia de Terence Ra •!;tigan, "Vivendo em pecado", ¦>Isançou Imediata êxito, lo-

após sua estréia no Rio.i Teatro Dulcina (ex-Regi- :

ia), está tendo a Interpreta- ;!ão de Dulcina Morais, Odilonkzevedo, Sônia Morais, Jorge .inii, Edgard Castro e Tere- <i

inha Tapajoz. "Vivendo em iceado" é uma deliciosa co-"édla, com multo amor enulta ternura.

TEATRO DUSE E A:HEIA DO AMAZONASPasehoal Carlos Magno an-

ecipando-se às várias inicia-Ivas em favor das vitimas daalamitosa enchente do Ama-onas, resolveu ofereceráIruz Vermelha Brasileira, to-o o produto da coleta do es-etáculo de abertura da tem-orada deste ano do Teatroo Estudante, dentro de br__-es dias, no Teatro, Duse (Se-e do Teatro do Estudante),Rua Hermenegildo de Bar-

os, 161 em Santa Tereza, compeça "Treze Degraus Para

sixo", de Lúcio Fiúza.Patrocinam o nobre acon-

ecimento, e Cruz VermelhaIrasileira e uma Comissão daenhoras da nossa sociedade

da sociedade amazonense,a presidência da senhora

enador Vivaldo Palma Lima.

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pulsos com uma lâmina de barbear. Atualmente, France Cleryestá internada no Hospital Bicha, onde foi colocada fora de

perigo No clichê, uma recente foto da jovem cantora

- ?#s_P *¦#<#*-§

DR. ESTELLITA LINSRins — Bexiga — Próstata

TRATAMENTOS — ENDOSCOPIA — OPERAÇÕESAV. RIO BRANCO, 277 — 13.» AND. — APTO. 1.305

ED. S. BORJA — TEL. 52-9350

ummÊmaMammm^mmã^Bm^^SmmSSmSAam ________»_-------»--«» ~_—." COMEN-NASAI"

I\-.s>;_ mio pela porta dr uma casa ile discos lio jr. nu vi umamel oti ia linda, pl__nj;<'_-.c. t]ue me chamou a atenção: curiosaentrei para saber que musica era aquela que tocar;- o coraçãoEra "Gomcn-Nasai", que quer dizer cm Inglês "I"m norry"ou "rerdo;i-mr". Talvez Jã conheçam êí-te disco, mas prom-velmente náo sabem sua interessante história.

Alguns mêseí atra? RalphStory, o locutor de nm progra- ; tnra cie musicas comma matinal de rádio em Los ;Angeles — progrema tle discos— tocou uma gravação trazida:1a Coréia pur um veterano, IDean Taylor. Taylor descobriuque o disco era muito npre-eiado e popular entre os-eus colegas de aviação poristo leve a idéia dc dá-lo »Story.

K.-t<- não ficou tão entuslas-mado m la música, mas mn

(pu rendo chamar u aten-rão de um avião que voltavaà base. tocou o di.-co e con-lou como o tinha recebido.

>.-• começaram n checar¦•ão de rádio para n dis-• repetido o perguntasno o tinham con.--eaui-lem tinha romptvto ni. quem cantava a can-

escrito-o disco

desço-Bene-

i-y não podia respondere o rótulo do disco eraaponês, mas começou -iir se os ouvintes sabiam¦\ resneito.es rièle descobrir alguma

o disco se quebrou aci-lmente. Por sorte êle

conservado o primeirotrama que for.i regra vadofita: pode assim repeti-lo

continuar perguntandopouco depois uma familia me-xicana lhe mandou outroexemplar, qur tinha recebidode um filho oue estava ser-vindo na guerra.

Ne t/> inte-im a "Walt Dis-ney Music Publishing Co-.r

n\", a única companhia

no cm Tokio (ondefoi comprado) tinhaberto que um tal Dr.dicl IVIayer?. que pensavamser um missionário, tinha cs-ento as palavras eni inp.lê? t.que um empregado japonêsd a "Nippon-Columbia R r-eords" tinha roív.oofto n mr-sica. Mti.v--r« f.ii i-ncontrado.depois do muiia dificuldade,ensinando mun coléuio do Of-te tios Estados- 1'nirios: quan-dn êlt' (ra sargento cio exér-cito noiie-nmf-rica nn mo Japãotinha escrito a letra da canção— soürc o tema "um solda-do americano pedindo perdi:oa uma mo-n iapont-a que è1-.linha maitrataJo. abandona-r\ci". K èle tinha doado (o-dos ci< (i i n- i* íií autor.i is a i; *n"¦•ta" -o 11:111.- .: v.-1-iiwn

amc;"icano5 r-nsnldjldoJapão

O i- -no- i'.i, ¦• lo- do -•--rvo rhaniado TIk*hard Bo^er-.que 1 a n ¦ lie n i fo I encon í ra nndepois lrabalh.-r.do numa !.•-hrica cm New ,I(. rsey

A e.-t.i .-iltura n 'mi-.ilia n. —xícnna achou uri l.vrinho oue

.tinha vindo junto com " ui;-co. dando toda-; a- informa-cões ¦- c urna ouviu c da C--lifórnia escreveu neriiiiitando

' norpiic tanto barulho n respn-i to rie um disco quando cl-! sempre soubera quem eram. os compositores " n canto;-Isto depois rie iodo o trsba-

I lho ric pesquisas'companhias de cravnrãn tem > -»-iedi-

teve opnrtiimdí.rtpAçora quase todasver-.ío de "Gninen Nasal" t Plchard lío-.veril^ Rravar outros discos. Tenho o disco rantado i>»r Harry Rr-latontc, <hi Victor, qm- r considerado » melhor

Os direitos autorais serão ile frandf auxilio piri o orfj-mito lonjrinquo no Japão; r K:iph Story f"i provavelmente o

primeiro homem cpie tocou uni disco nu rádio qne provocou(anta curiosidade <• tanto trabalho — era ças, r verdade. = nmcnipo dc aviadorrs rom um só^to diferente... ou. cpirm -ah..tiilvrr rom remorsos...

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tVifSÍSmr&S^^^e&li^^temmmmWKir- ¦¦¦* v-1 ¦ ¦¦:*• •.*.*.-.¦.'.<¦*.*.'.*b^K.í*.*.'.-i9nK ¦.¦¦.¦¦,¦. -¦'jaesS^ÍSSÍScKSíKS^SJçí^«wS»SlfJ flf t ríSk ^^§Mife-g«a»- ¦¦¦'¦Y-:.-At\tif!»^^SSie^ i

™hTí-.*sS^A«^:-^.%wXrjwK.ig3itgv^miryRagifaE3r^*K................ -.*¦ .-..-..-,. ¦-. .v^íKwHfflfiWli^w"1^^ ,

PÁGINA 4 Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 79 de Maio de 7953 ir - r ULTIMA HORA

mMMMmREPARAÇÕES NA CASA DE CAMPO

Madame está preocupada coma reparação da sua casa decampo. Depois da estadia da la-milia, inclusive as crianças, du-rante os meses de calor, veriji-caram-se algumas avarias. E'preciso dar uma iriâo de tinia noscômodo». Mas afora vamos es-tuáar melhor o problema. Não éa primeira ves que o aspecto dasparedes i prejudicado pela pre-sença dos pequenos. Por outrolado, não queremos constran-ge-los, nem ser muito exigen-tes com eles, assim no campo, tquando chove, então, com o bar-ro, a situação piora muito. Masexistem algumas tintas laváíieis.

e de uso mais fácil. Isto já foi assunto deeonverta, e a fami-lia toda se animou a empunhar pincéis e trinchas, para prati-car o pintura de paredes, como esporte de fim-de-semana. _

A ocasião i boa para que se façam logo outras pequenasmodificações que estamos planejando há tempos. Alaumas plan-tinhas, que já cresceram nas sementeiras, podem ser trans-portadas para vasos, qui aliás precisamos comprar, um tapetenovo para a saleta, um abajour de luz indireta, em estilo rústico,e mais umes coMnhas aqui e ali. Teremos um pouco de traba-lho, mas a casa há de ficar bela e limpa como nova.

lilian Mani Huggins e Rachel Santos Jacintho, a dupla competidora do "Festival das Rosas", nodesfile dc beneficio a se realizar a 23 de maio próximo no Copacabana Palace Hotel

AS OSTRAS DO BERTOLINO'—'

(0* AS ostras do Bertolino ficam ali na ponte do Jardim Oceânico, o que geogrft-íicamente se pode localizar entre a Barra da Tijuca e o Corsário. Pois é.

Até as modestas ostras, comidas ali da maneira mais primária c deliciosa, tam-bém já subiram de preço. No Intervalo desses meses com ."r" até o lindo e promls3or mês de maio, a dúzia passou de quinze para vinte cruzeiros. Mas emcompensação estão cada vez maiores e com menos pérolas. Assim é que com oSr. e Sra. José Mata e Gustavo Fonseca Costa, (que está de cigarra do Hemis-lério Ocidental, porque sua senhora íoi para os Estados Unidos, deixando-c sobo tirânico controle de Caetaninho), fomos (honny soit qui mal y pense), àsostras do Bertolino. Três bocas (porque as senhoras levaram o vinho no carro)consumiram dezessete dúzias. Naquele sábado estávamos por conta das coisasdo mar: dali seguimos para o Dinabar a despolpar camarões tão grandes quemais pareciam mestiços com lagostas.

Drpois veio o domingo, em que um Fia- 'Flu muito mal televisionado havia de revelartambém uma peleja multo mal jogada Cndavez mais estou com Marques Rebelo e PauloBarata Ribeiro, ao dizerem que cada vez sejoga pior o futebol no Brasil. No empate deum a um, o gòl do Fluminense foi posslbill-tado por um azar do Pinheiro, enquanto Bria,noutro golpe de má sorte, varou as rodes deseu próprio goleiro. Tudo isso com uma ele-triciclade rle baixa voltagem, que dá aos jo-gadores. aos juizes e «os b.-inrleirinhns umritmo bamboleante de rumbelras, como seeada um lóssc uma Maria Antonieta Pons. decalras curtas, t muito comprometedor!

Mas á noile, atendendo ao chamamentode um convite do Sr. Octacilio Oualberto, fo-mos jantar no "36". Qualitativamente encon-iramos umn br-la casn: lá estavam o Sr. e aSra. Luiz Fernando Bocayuva Cunha.

O Sr. e a Sra. Fúlvio Morgantl, com a fl-lha e o genro, jantavam com a Sra. Lourdl-nhn Ruy Barbosa Monte, o Sr. Jorge BetlmPaes Leme. Com amigos o Sr. Taborda, quoapesar do ser do Instituto cio Mate, não úbem essn a bebida que êle aprecia. F„ co-noí.co. o Sr. o Sra. Sâvio Gama, Sr. e Sia.Waldemar Bojunga c o nosso "host" da noito.

A orquestrinha do "30" tem. á moda das"boites" européias, um violinista para exe-eiiçóes a domiciliei, Mns o brasileiro que écir* tendência liberal para gastos, tem aindaum pouoo o respeito humano pela gorjeta,principalmente nos artistas. Nfio vi ninguémestender n clássica e discreta mão que om-palma o "mata-blcho" internacional. Por oca-sino c',n Raosódia n. 2 de Llszt. houve muitosaplausos. A respeito do que aqui se falo, oSr. Octacilio Gtialberto contou que certa vezem Pnris, no "Scboraza.de", seu cunhado Sér-gio Mollão pagara. íi guisa de pilhéria, um vio-linlsta pnrn azucriná-lo com canções ciganas,quase em "private show". Não se deu porachado, compareceu com o "tlp" e, devolveu-do a pilhéria, luhriflcou o homem do contra-bntxo pnra um solo doméstico ao pé de seucunhndo.

Foi _ é de se imaginar — uma delicia. Og**sto humorístico do Sr. Octncilio Gualberto

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dera certamente ao contrabaixista a maior fe-licictade da sua vida. Aquele músico, de arpermanentemente humilhado pelo pouco querealça ante um Instrumento daquelas pro-porções, teve que deslocar o seu mastodootepara o meio da sala.

Mas na noite de domingo nada disso acon-teceu. Por que fizesse frio e os músicos fòs-sem mesmo de qualidade, em nada se asse-melhando àquela orquestra da Brama queainda toca a Cumparsita para alimentar as on-das sentimentais de Evandro Pequeno, elesbeberam conosco — "à la Russe" é claro —uma rodada de "vodka". ,

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Fazem anos hoje os Srs. Joãori' Lima, Artur Gciçalves, Ho-r'*.*:o .¦Mvi..-,',-h'i'*'pi da Silva ePc"-nn>ia rie Almeida.

A Srta. A rt a Pereira comple-ta hoje mais uma primavera,motivo pelo qual convida seusami>'os e parentes oara uma fes-tinha, que se realizará rm suaresidência, na Hua Deis de De-zembro 102.

Fâ: anos ontem, o Sr. JoséGrossman, funcionário do Dra-niff.*r«*»tv.*WA

Vários filmes sobro os últi-mes progressos da aviação In-glêsa serão exibidos amanhã,ás 18 horas, na sede da Socie-dacle Brasileira de Cultura In-tflêsfl na Av. Graça Aranha 327,

S*-i«****!|*M.«ir*itS,í**i*Ef ví-;*-**

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Esa

3." andar. Os filmes serão apre-sentados por gentileza da Em-baixada Britânica, da Compa-nhia de Aviação BOAC, rio ShellMox e da firma "Hortes Group".Os convites podem ser obtidosna sede da Cultura Inglesa.TESTA

Amanhã, às 21 horas. O Bota-fogo de Futebol e Rccatas lo-

| vara a efeito um grande Bingo,: com distribuição de valiosos! prêmios o "show" no intervalo.I No dia 25. também às 21 horas,| grande "show" com artistas doI

"broadeasting" e de "boites" e| no dominco. dia 31, das 21. às: 24 horas, "soirée" dançante, com

a orquestra de Gentiu Guedes.C***i*******.Kr*t\S

Convidado pelo Instituto Bra-sil-Estados Unidos, o Dr. Te-mlstosles Cavalcanti, da Uni-versldade do Brasil, fará umaconferência sôbre o ser*"inloassunto: "O controle do PoderJudiciário eomo garantia dosd^eitos humanos". Essa cc-nfe-rência será realizada amanhã,às 18 horos, nn sede do Institu-tr* na Rua Senador Vergueiro,103.EXPOSIÇÃO

Continua atraindo multagente a Exposição Anatômocado Gigante de Vidro, que estásendo realizada sob o auspício

| do Automóvel Club do Brasil,l em sua sede, na Rua do Passeio.

Para quarta-feira próxima fo-ram convidadas diversas esco-las, que trarão todos seus alu-nos às oito horas da manhã.

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ANTES de colocar os pimento» recheado» no forno, unte-os com um pouco de azeite. Conseguirá assim apresen-

tar um prato muito mais bonito.

_,ASTA fazer limpeza grande nos abafar de seda, duasvezes por ano, mas i bom passar um paninho limpo

todos os dias para tirar a poeira maior,

CONVÉM saber que a» cenoura» cortada» étn fatias, emvez de rodelas perderão multo menos o» sais minei-

rais, durante o processo de cozimento.

SEJA ELEGANTE

vv-w-*»^s«-v-*^s/**^>/v/*«/*>»s«*vv-*»i*»

IÊLES x ELASOs Homem Trabalham Para at Mulheres:

1 Ainda outro dia, a mu- o marido dando-lhe maisi lher de um funcionário mu- confiança em si mesmo eI nicipai, encarregado de dar aumentando-lhe a ambi-~5 _.^ ção, até que consegue ven--*^ cer completamente. Em

compensação, o que aconte-ce na maioria das vezes é oque já dizia Kipling: —"Perdemos anos e lágrimas,com o trabalho de nossasmãos e de nossos cérebros,para d;-lo às mulheres, quequase sempre nada sabem enada entendem de nossossacrifícios!"

Só muito recentemente osempregadores chegaram acompreender, que a maioriaabsoluta dos homens tra-balha para as mulheres —e tanto quanto a fantasiadas mulheres, e as despesasda casa, podem comer dl-

"Xvas*>*

caça aos cães, obrigou-o alargar o emprego, porque,segundo dizia: todas as vê-zes qúe era obrigado a sair,os garotos da vizinhança aacompannavam, imitando o * nheiro.latido Tos cacnorros.

Contei isso para provarque sempre que um homemperde o emprego, arranja* ia coisa melhor, ouconsegue aumento de sala-rio, é que há uma mulherInteressada em s e u dl-nheiro.

Multas vezes a esposa ln-teligente, procura encorajarBOLACHINHAALEMÃ

3 Esta é uma receita multo| antiga, mas muito fácil de fa-M zer, e as bolachlnhas ficamÜ deliciosas.I INGREDIENTES:_ t ovos_ 1/2 litro de melado grossoM 1 colher de sopa de amoníaco{§ 2 colheres'de sopa de mantei-1 8a,_ canelaH cravo|§ herva doce1 farinha de trigo (quanto forf

necessário)- MANEIRA OE FAZER:

ã 1 — Batem-se bem os ovos,H mas as gemai e ai claras se-= paradas.g 2 — Juntam-se depois, •_ acrescenta-se 1/2 litro de me-1 lado grosso (de rapadura ou9 já pronto em garrafas ou po-a tes de barro).I 3 — Vai-se adicionando en-Ü tfio, o amoníaco, a manteiga,a* a canela, o cravo e a hervaH doce.S 4 — Misturando sempre acres-m centa-se farinha de trigo até1 formar uma massa que se pos-H sa extender com o rolo.I 5 — Deixa-se descansar a mas-Ü sa 1 ou 2 dias numa vasilhaa de loucas multo limpa, para1 depois abrir com um rolo da3-madeira.|9 — Corta-se as bolachlnhasj com a boca de um cálice ouS com forminhas apropriadas,_ enfeita-se cada uma com umaÜ amêndoa e leva-se ao fômo

fpara assar em taboleiro poi-

ihado com farinha de trigo,

Stste ano veremos muitos ^scajaqutnhos «oitos, tomoo da ilustração, aestuindo rt-nova HttJia lançada pelos/ifiurinistas de Pa**is eNói:a York. O modelo dehoje, em jérsei de IS, éde linhas simples, porem,

muito eleoante»

SOUFLÉ DE PALMITOUm "soufflé" quentinho e qualquer;

bem gostoso é um ótimogostoso é umacompanhamento para o prato de carne.INGREDIENTES:

1 xicara de leit*3 colheres de sopa de fari-

nha de trigolata de palmitos

200 gramas de presunto pi-cado em quadradinhos de1 cm. ou menosfatias de pio cortadas emtirasUm pouco de manteiga

1 raminho de salsa.MANEIRA DE FAZER:

1 — Com 1/2 xicara de lei-te e as 3 colheres de farinhade trigo faça uma pasta e le-ve ao fogo numa panela

— Junte uma lata de pai-mitos e mais 1/2 xícara deleite. Deixe o creme engros-sar, tendo o cuidado de me-xer sempre;

— Junte o presunto pi-cadinho;

— Transfira o creme pa-ra uma fôrma de vidro quepossa ir ao forno. Passe man-teiga nas tiras de pão e arnt-me sôbre o creme formandouma estrela;

— Leve ao forno- regu- Ilar, durante uns vinte minu- ftos, até que as tiras de páo Ifiquem tostadas; I

— Enfeite com um raml- Inho de salsa e sirva bem Iquente. §

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— A gentt guia muito melhor eom »tsa» linha» brancasno* estrada*...

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Descoberta da "Tendinha de Reclamaçõe»"

ADEMIR VAI AO TERREIROT6DA A SEMANA

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Na R. Senador Salgado Filhoestá instalado o cartório Miltonde Olivetti, meio do fábriacnteitaliano de máquinas de escre-ver do mesmo nome.

Falando à nossa reportagemo notario público começou di-zendo "que o seu cartório eraainda novo, pois tinha apenasum ano de vida. Dai ressentir-se de movimento intenso. Toda-via, o movimento era regular.A média de casamentos pormês, era de 40 a 50, prometen-do no mês que corre, mais ira 80.

Atribui ser o número peque-no ao fato de seu cartório ain-da não estar devidamente co-nhecido e também à vaidade

dos moradores em procurar oscartórios de Nilópolis para secasarem por ser êste lugarmais progressista e pelo pas-seio que dariam os nubentesper ocasião da efetivação doato.

Quanto ao número de óbitosatingiu em 1952 à cifra de 192".

Conversando com o nosso re-presentante, o serventuário daJustiça nos prestou uma curiosainformação. Disse-nos que oconhecido "player" Ademir, doVasco da Gama, vai semanal-mente, à sua zona/no terreirodo conhecido macum beiroDjalma. Quando o Vasco temjogo, acrescentou, vai ali duasvezes na semana".

EM BENEFÍCIO DE MILHARES DE CRIANÇAS

EM COPACABANA, 0 CORTE DE ENERGIANAO DEVE SER ENTRE 12 E13 HORAS

Continua a Repercussão do Caso Doe Caminhões-Feira —- O Sr. Adamastor Magalhães Defende-se deAcusações e o Sr. Hugo Ramos Filho dá Uma Expli-cação Satisfatória —- Osmar Rezende Defende oChefe do Gabinete do Prefeito e o Secretário deAgricultura — Parlamentares Que Serviram de Pis-tolões a Donos de Caminhões —- Aprovada a Con-

vocação do Sr. Joio Luiz de CarvalhoO Sr. Acioli Lins teve, na tes-

são de ontem, uma feliz inter-venção, na tribuna, baseando oseu discurso na necessidade de

mfmWmmM ^1

» AMujoto-noAtcom.

racionamento de energia elé'trica, mas fazendo um apeloao Prefeito para que providen-cie junto ft Light, um novo lo-rário, que não o de 12 às 13horas, para o desligamento docircuito de Copacabana. Argu-mentou o vereador que, em te-se tal medida é justa, mes. poroutro lado, lembrou que Copa-cabana é um bairro onde mi-lhrres de crianças moram emandares altos, sendo, portanto,para elas, um suplício terem quesubir ou descer escadas, na-quela hora. quando vol*am dosseus colégios ou a eles se diri-Bem>Desafio

Veio a furo. também, ns ses-são de ontem, o já famosa rrsodos caminhôes-feira que tantoestá apaixonando a opinilo pú-blica. Começou pelo Sr. ArJa-mastor Magalhães, que.. dlzen-do-se atacado pelo Sr. Htigo Ra-mos Filho, num programa <-a-dlofônico. como envolvido numa"caixinha" organizada nelosnoKocinntes do Mercado Muni-cloal. desafiou-o a provar o ale-gado.Explicação

Algum tempo deoois. chegsn-do ao nlenário. o Sr. Hugo Ha-mos Filho, ciente das palavrasdo seu colega foi à tribuna edesfez o mal entendido. Negouhouvesse atacado o Sr. Adsmss-tor Magalhães, pelo aue o ve-reador petebista se considerousatisfeito, considerando «abai a

explicação do Sr. Hugo RamosFilho.Proprietários

Novamente o caso dos cami-nhões-feira, desta vez, na pala-vra do Sr. Osmar Rezende. . Overeador pessedista defendeu osSrs. Ivan do Espirito Santo Car-doso e JoSo Luiz de Carvalho.Ao tecer as suas conslderaeSes.o Sr. Osmar Rezende acentuouque havia senadores, deputadose vereadores que eram oroprie-tárlos de csminhSes-felra. Vá-rios representantes investiramem apartes calorosos, exigindoque o orsdor declinasse is no-mes. estaceleeendo.se um itran-de tumulto. A êsse temoo. oPresidente Castro Menezes ad-verti** oue o temoo do oradorestava esgotado e, como insistii-se em ficar nn tribuna; o Sr.Magalhães Júnfor, gritava pito-reseewiente: "Ou diz ou des-ce..."Pistolõet

Serenados os ânimos, e jáem outra fase dos trabalhos, oSr. Osmar Rezende foi no-vãmente ft tribuna para es-clarecer as suas palavras.Afirmou oue os parlamenta-res nSo eram donos dos cami-nhSes e sim haviam encami-nhado nedidns para que al-guns dele» fossem instalados,o que. politicamente, é com-preenslve'. Em outras pala-vras. o Sr. Osmar Rezendeafirmou nue a« pessoas indi-cadas tinham funcionado co-mo pistolSes.Requerimento

Ainda sôbre os camlnhSes-leira. • Êt. faulo Areai apre-

Acloly Lin»sentou um requerimento cor-voeando o Sr. Joio Luiz deCarvalho para dar explica-ções ft Cftmara sôbre o rumu-*roso assunto. Isse requen-mento foi «provado, de ms»neira que, dentro de poucosdias, teremos amplas explic*1*-ções'-sôbre o fato.Urgência '

Na Ordem do Dia. conti.nuou a discussão do reque-rimento de urgência para 9projeto n.** 1.149. de autorildo Sr. Machado Costa. man.dando abrir o crédito especialde 56 milhões de cruzeiro»,para combate i tuberculoso.Essa proposição foi muito de*batida, tendo a certa alturl.por teimosia do Sr. Edgardde Carvslho.o Presidente sus*penso a sessão. Sôbre o t»auerimento. talaram os Sm.Machado Costa. GladstonrChaves de Melo. Venerado 4;Círaça. Mario Martins. Manç*»Blasqttez, Frederico Trota •

Cotrim Neto, Terminou •tempo regimental, sem o.ue »discussão fosse encerrada.Vários

O Sr. Couto de Souza cri-ticou o loteamento aue estisendo feito n» Fazenda Bra*

sil.a. argumentando que aqi"-ts terreno estava destinado «um leprosário.

O Sr. Magalhães Júnioranunciou & Casa. o.ue o Sr.Brigido Tinoco. deoutado fe»deral pelo Estado do Pt»,abandonara o PSD para In»gressar no PSB. .

O Sr. Alvimar Gomes Leal,pede a reforma do regime-'1;''interno, em nontos que colidicnm a Lei Orgânica, nota"'"mente nos artíeos 59. do «•*•gimento i 11S da Lei Orga:i<-ca. .regulando o direito <avereador desviar a disctwsj»de um ríftuér-mento, solici»tando a palavra.

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PREÇOS E ARREFRIGERADO

[^1 ¦ Vil I mT \wW%t§£ m WkpUkJJLIJH^ m_m-J^K-É * ^ I J ¦ ¦ w&Am.—,

Oromar Terra

Ji a Temporada Nacio-«oi tle Arte se aproxima do«eu final, e se uma conside-ração de ordem artística aiji-da seria fora de tempo, umacoisa, porém, pode-se, de lo-ap, acentuar: o sucesso queconstituiu, para o público, ainovação do ar refrigeradoe os preços baixos dos in-gressos para as várias loca-lidades do Teatro Munici-pai. A Temporada Nacionalde Arte, como, aliás, o arrefrigerado, é idéia e inicia-tiva de administração ante-rior à do atual Prefeito; en-tretantó, não se pode deixarde louvar, no caso da refri-geração, o zelo e a rapidezcom ¦ que se houve o Secre-tário de Educação, a quemestá afeto o Teatro, promo-vendo, juntamente com a es-tréia da Temporada, a inau-ouração dêsse melhoramen-to. Já na questão do custodos bilhetes, parece-nos terhavido, mais diretamente,uma orientação do diretordo Teatro Municipal, que éum elemento muilo discuti-do, mas a quem não se podenej/ar possuir bastante ex-pertencia no assunto.

O que é fato é que asduas medidas da Prefeitura— preços baixos e refrigera-ção artificial — foram degrande beneficio para a po-pulação, da cidade que fre-quenta b Teatro, Não cabe,desta forma, discutir acercadas vantagens ou desvanta-gens técnicas da inovaçãointroduzida, sequer da re-eularida.de dêsse ar refrige-rado, sendo possivel, apenas,referir, de passagem, queainda há lugares no Teatroonde a temperatura ficamuito baixa e que qualquerentrave havido nas máqui-nas deixou os espectadoresno sábado e no domingo àmercê do calor. Aliás, a in-sistencia com que eram ie-vados de um lado para ou-tro os programas da recita,fazendo às vezes de leque,bem demonstra as cômodasvantagens que a novel re-frigeração traz consigo, pelomenos pelo maior silêncioque passa a imperar na pia-feia...

Quanto aos preços das en-tradas, muito mais agora,tt que sempre foram bai-eom ar refrigerado, mere-cem referência. Naturalmen-teo*, c ainda ai não caberiaelogio algum d administra-ção municipal se não sesoubesse que tudo em nos-«a cidade, inclusive os im-postos, está subindo vertigi-nosamente. Vale, assim, afirmeza dessa administração em manter acessível aopovo o preço de qualquerda* localidades -do TeatroMunicipal, pois, te não nosenganamos, o minimo dasgalerias, em vinte cruzeiros,tem no outro extremo daescala (já que camarote sem-pra foi luxo) o máximoda* poltronas, que orça pelacasa dos cinqüenta cruzei-ros. E pelo regime de as-tinatura para vários espeta-culos, esses preços podemainda ser mais baixos. Ora,convenhamos que pagar vin-te ou trinta cruzeiros porum excelente balcão ou ga-leria do refrigerado Muni-ciai, enquanto os teartos derevista e comédia estão, mui-tos deles, com tabelas bemmais altas — e sem ar re-.frigerado!. — é coisa dignade menção. Sem discutir,

: poit, no momento, a qualida-de dos espetáculos nacionais

- de ópera ou bailado, não sepode negar, por exemplo,que uma "Aida", como a re-presentada há pouco; ou oespetáculo de abertura dasrcitasc de "ballet", por aque-las quantias, é muito barato.

Ginasianos emOlimpíada Cultu-ral e DesportivaPatrocínio da AMES —Fala o Estudante AlfredoGrosso •— Apoio Doa Gi-násio* e Colégios doDistrito Federal

A exemplo dos seus colegas uni-versitários, os ginasianos cariocasestão realizando suas olimpíadasdesportivas... Ouvimos o acadêmi-co Alfredo Grosso, do ComitêOlímpico que esclareceu:

—' O nosso certame que estásendo realizado pela primeira veznão está restrito ao campo espor-tivo mas Inclui competições cul-turals. Tratando-se de estudantes¦creditamos ser esta uma íormaIdeal para uma olimpíada estu-dantil: cultural e desportiva.

A A. M. E. S.Ai competições tiveram Inicio

tste m£s no Colégio Batista, à ruaJosé Higino 446 sendo patrocina-das pela Associação Metropolitanade Estudantes Secundários. AAMES pretende deste modo/ ex-plicou-nos Grosso, contribuir para«un maior desenvolvimento físico-cultural dos ginasianos cariocas econseguir um maior intercâmbioe união entre eles e sua entidade.

O ato público da abertura doijogos contou com todo o cerimô-mal olímpico: desfile de atletas,Juramento olímpico; logo em se-fulda teve inicio a I OlimpíadaCultural e Desportiva dos Estu-dantes Secundários.

A maioria dos grêmios estudan-tli dos ginásios e colégios do Dis-trito.Federal Já aderiu ao concla-va, esperando-se apenas que te-Jam organizadas as associações emdiversos colégios para que inte-irem a AMES.

Depois de vários anos de lutaCoi conseguida a unidade entre oscolégios cariocas que durantemulto tempo tiveram duas asso-claçôes de classe, do mesmo modoque existe atualmente no planonacional. A AMES agora, contan-do eom o apoio de todos os estu-dantes secundários poderá realizarrealizará multa coisa, finalizou«studanta AUredo Grosso.

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DULCINA DE MORAESe ODILON AZEVEDO/

na divertldlsslma comédia"VIVENDO EM PECADO"De TERENCE RATTIGAA — Trad. é» R. Maxalhles

HOJE. ÀS 21 HORAS

ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 79 de Maio de 7953 '# PAGINA i

A MULHER AJUDA A RESOLVER OSPROBLEMAS QUE 0 HOMEM CRIOU

Nunca Temera o Mar e Caçoava Dos Guarda-Vidas — Problemas de Ordem Moral — Cri-se Universal — Favorável ao Trabalho daMulher Fora do Lar — O Esporte, Uma DasMelhores Escolas Para a Formação Moral

lllllllllllillllillllllllliwilllllllllllllim

| Mal de Amor a Doença de Nancy= Não Somente a Ingestão do Chapéu de Palha Eslá Consumindo o Belo Exem-1 plar do Jardim Zoológico — Vm Abalo Cardíaco Preocupa Seriamente osg Seus Médicos Assistente* — íireve Nancy Teria um Companheiro — Os Ve-jj lerinários Perdem as Esperanças — Escassas as Possibilidades de Salvar-seg< — Seis Litros de Óleo Diários e Des de Vitaminas

I

Maria Lenk encarou, em primeiro lugar, o aspecto indivi-dual dos problemas com que as mulheres deparam:

— Lembro-me ainda multo bem dos meus tempos de sol-teira, quando simplesmente ignorava o perigo. No tempo emque a aviação n&o era tão segura como agora, eu buscava emo-ções nos pequenos teco-tecos dos aeroclubes. Nunca temi o mare caçoava dos guarda-vldas quando içavam a bandeira vermelha

Mos agora que tenho dois fi-lhos, sinto-me «nais responda-ve!, e obrigado a ser maisprudente. Iticlusice abandoneicompletamente a preocupaçãodo "record", «oltando-me paraos grandes problemas nacionaise estrangeiros. Procuro ir maislonge, e buscar a solução dascoisas que podem vir a afetarou atingir meus filhos.

E onde localizou estas coi-sas?

Tenho a impressão de que,no momento, o mundo ntraues-sa uma fase de problemas nãode ordem material, mas sobre-tudo moral. Tôdas as crises porque passamos, a falta de umae outra coisa, e até a ameaçade uma guerra estão presos,pela* raízes, a fatores de or-dem moral. E i exatamente alque a mulher pode interferir,procurando por todos os meiose modos, erguer o nivel moraldo homem. Esta crise, que semanifesto dns menores ás maio-res coisas, não é exclusivamen-te brasileira, mas universal.Creio ainda, que a nossa ajudopode se estender a outros ter-renos, como o econômico. Soufavorável a que a mulher tra-balhe fora de casa, e acho mes-mo que sempre se desempenhamuito bem de suas funções, masisto não deve trazer consigo aidéia de competição entre ossexos, e sim de cooperação.

Além disto, o trabalho deve seconciliar com os afazeres do-mestiços.

O que sugere, como solu-ção para a crise moral queaponta?

A educação bem orienta-da. E a mulher tem noi pró-prios filhos a primeira oportu-nidade para pô-la em pratica.Ê necessário que se faço umauerdndeira campanha no senti-do de atender a mulher parao fa/ot de ser tão importante oseu pnpel tia sociedade, desdeque cumpra com o seu deverde educadora.

E a senhora, como edu-cadora dos próprios filhos e dosalheios, o quc tem observado?

Que o esporte é uma dasmelhores escolas para a forma-ção moral. Mais até mesmo, doque para a formação física. Éum elemento de orande polânlcia. Na natação, por exemolo,em primeiro lugar os meninostim nue vencer o medo; depoisabandonam ns atitudes de ial-ta de camaradagem e indisci-plina. parn finalmente se tor-nnrem verdadeiros desportistas.Note-se oue não se deve pro-curar o "record" infnnt.il, masutilizar o esporte con>o ele-7ncnto de educnçffo e hifjiene.)í um revlnaramcnto nionil efísico, que termina desalojandotodos os diabinhos que existemdentro da alma dos gnrotos.

Não adoto distinção alguma de classe social, ao fazer estasobservações A psicoolgla infantil também despreza. Tenho en-contrado nos mais variados níveis sociais, desde o hem modestoaos mais elevados, a mesma oportunidade de orientar e corri-glr a formação moral das crianças, por intermédio dos esportes.

E qual seria a atitude a ser tomada pelas outras mulheres,que não são educadoras especializadas?

Cada uma cuide conscientemente de si mesma, de seusfilhos — porque deve tê-los para oue amadureça, realmente —do seu lar e seus deveres de trabalho, que tudo tomará um as-pecto bem melhor, quando menos seja, por reflexo.

TEATRO FOLHES ™™ESTRÉIA, HOJE, ÀS 2T HORAS"MULHERES...CHEQUEI!..."

COLÉ e scu elenco, numa novarevista cheia de

HUMOR — BELEZA — MALÍCIA

MONTE CARIOCARLOS MACHADO apresenta um novo sucesso"Um Americano em Recife"

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> o famoso elenco de MONTE CARLOTELS.: 47-0644 — 27-5863

SHOW A MEIA-NOITE E TRINTA

CARLOS GOMES ™ —GEYSA BÔSCOLI Apresenta

B^As 6 maiores atra-

ções do teatro de

revista

DERCY, SILVA FILHO, MARIA SAMPAIO, DÊO MAIA,Adele Adamova (do Colon) e Wladimir Irman (do Original

Ballet RusseJ e mais um elenco de 80 figurasAS 20 E 22 HORAS. VESPERAIS, QUINTAS-FEIRAS (PRE-ÇOS POPULARES) SÁBADOS E DOMINGOS AS 16 HS.

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AR CONDICIONADO

Nancy vivia aparentemente alegre. Pas-seava de um lado para outro no seu "ha-bltat" e gostava da visita das crianças.No entanto, de algum tempo para cá,transformou-se completamente. Passavaquase todo o tempo debaixo dágua e,quando vinha à tona, não brincava maisna pequena praia particular da sua mo-radia. As visitas em geral não lhe agrada-vam. Enslmesmada, parecia sentir a fal-ta de um companheiro que viesse ament-sar a vida isolada em terras estranhas.Começou af a mudança e msua vida. Dei-xou de comer e beber e por Isso foi per-dendo peso. Tantos quilos perdeu rápida-mente que os veterinários foram chama-

üjiiii;

dos, Iniclando-se assim a batalha para o Iseu salvamento. Veio então o conhecido 1episódio do chapéu. I

Todos os recursos da veterinária têm |sido empregados sem que o animal apre- 1sente melhoras. O.s dias vão passando, fVerdadeira desolação se verifica entre o Ipessoal do Zoológico. Todos pensam em \salvar Nancy e o Sr. Henrique, já vencido. |apenas torce por uma providência excep- 1cional para o transporte rápido do "noivo*'

|do animal doente, única medida que pode- |ria evitar a morte da já famosa Nancy... ?Pois ao que parece, seu mal maior é ummal de amor...

iiiiiiiiai!iii:iiiiii!OTiiiiiiiiiiiiiiiii,«ni.!i!i.:iii

O Jornalista de Oposição Acusa o Pr«»í'i»ií«>

NÃO ADMITE SUGESTÕESNEM TOLERA CRÍTICAS

Inépcia, Incnpaci«la«le e Falta «le Senso, Afirma o Diretor «lo "Jornal doPovo" — "Diante «le Uma Crítica, Armou Jagunços Para me Desíeitearem"

Falando à reportagem, sobre os problemas de Olinda, oSr. Emy Rodoplano, diretor da sucursal do semanário flumi-nense "Jornal do Povo", disse:— "Todo o atraso local se

deve unicamente ao descalabroadministrativo do prefeito Egí-dio Thurler.

O povo está convencido dainépcia, da incapacidade e dafalta de senso do chefe da edi-lidade, que deixa o Municípioao completo abandono, sem acei-tar sugestões ou críticas. To-das as obi-as que pretendeuexecutai- em Olinda só servi-ram para comprovar a sua fal-ta de senso. Levado à Rua Se-nador Salgado Filho, para ve-rificar as obras que ali estavamsendo feitas, prometeu obrigaros concessionários a executa-rem o rebaixamento da aludi-

da rua com a Avenida Getúliode Moura. Entretanto, nenhu-ma providência tomou. O re-sultado é que, a qualquer chu-visco, ninguém pode tomar otrem sem atravessar um ocea-no de água e lama.

O prefeito não toma a mini-ma providência no sentido depor cobro ás despesas excessi-vas. E porque tenha censura-do pelo meu jornal, armou vá-rios jagunços para me desfei-tearem. Não temo, porém,ameaças, e nada me fará dei-xar de cumprir o meu deverde censura á sua péssima ad-ministração à frente da Pre-feitura.

DIZ O PASTOR PROTESTANTE t

O Problema iV? Ié a Falta Dágua

O templo Batista de Olinda estava repleto de fieis. Rece-bido pelo pastor, Sr. José Rego do Nascimento, o repórter o in-terpelou sobre as necessidades de Olinda.

Disse o sacerdote protestante que a principal era » faltadágua, seguindo-se os transportes. "Quanlo ao lado espiritual(que era o que mais o Interessava}, estava grandemente Batis-feito, pois a assistência ao templo era cada vez maior e maisseleta ,e a união entra todos os fieis o enchia de júbilo e con-tentamento".

O jornalista Emy Rodrrpianoque ff: à nossa reportagemgraves acusações contra o sub-

Prefei:o de Olinda

àftfMâã

S***<i Vf N?* JÚí y ^ffiÊÊfí \

o que as mulheres sentem...o que as mulheres pensam...o que as mulheres NAO dizem

nas

SELEÇÕES DE

30 histórias!CADA HISTÓRIAUM PEQUENOROMANCE!

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NelSon Rodneues

as SELEÇÕES BE "AVIDA COMO ELA É..."••— r.éu e um abismo pera

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O COMODORO ALBERTOApresento

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CLAUDlftE ET*RENE DALAINDiariamente retransmissão da "boite" peia Rádio Tupi d?.«23,30 às 24 hs. sob o patrocínio da Viação Cometa S.A. —Res. mesas: 25-7272. "Shows" à meia noile a 30 e l.riO da

madrugada

Idoençãs da peuDr Agostinho do Cunha

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SEUCUPÃ0:2.* página do 1.°- caderno embal-xo. à esquerda.

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PÁGINAJTiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin^ iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiif

\ lifflflffiliM._-llll.IliB|UH SUCESSO. OS SORTEIOS DA SÉRIE " I"

Niterói Recrl.V Com Entusiasmo a Caravana da Rá-

dio Clube do Brasil e ULTIMA HORA, em "Ciranda Dos

Bairros" — "iiteiramente Lotado, o Cine Icarai, e «*«»

j Menos de 3.400 Exemplares de ULTIMA HORA Troca-1 dos Fará Sorteio de Prêmios!... — Ainda >ao Apa-

receram os Premiados Que. Pelo Visto, Nao Sao de Ni-i terói . — Domingo, Novaroente no Monte Castelo,

Rió dé Janeiro, Terça-feira, 79 de Maio de 1953 *Tendinha de Reclamações em Olinda ,

VINTE E CINCO MIL PESSOAS AMINGUA DE RECURSOS MÉDICOS

"ULTIMA HORA V**i^f^yj^^**!fT*ffyyyf****^

I

iSS

Não há um Posto de Socorro Urgente e os Doenltes Grave» Têm de SerTransportados Para Nova Iguaçu — O Policiamento Também ê um Mito --Descalabro Maior Existe no Cemitério, Mantido áo Abandono Pélò Seu Ad-ministrador —I 3 Dias Insepultas Duas Gêmeas — O Xadrez Das Mulheres

3HByft=g Manjo sH|

I Três dos leitores contemplados na "Ciranda dos Bairros , da I

e Rádio Clube do Brasil, domingo apresentada no Cine Icarai, e1 cm Niterói. Ei-los co ma bicicleta da Casa Neno e as duas g

bolas "Superbatl" =

B Conforme noticiámos em nossa edição de ontem, a CI- jj§ BANDA DOS BAIRROS realisadí. domingo último, am NI- g1 (prol, no Cine Icaraf, foi um autêntico sucesso. O belo ci- S1 nema da capital fluminense, ficou inteiramente lotado com ____H a grande afluência de público que causou um reboliço na ____s calma Icarai. g

Como era natural, o sorteio da série "I" do concurso g1 "Prêmios Para Tôda a Família", iniciativa da Rádio Clube gfe do Brasil em combinação cnm "Ultima Hora", causou sen- g1 sação. Havia cinco ótimos prêmios dc Varma, Rua Buenos ag Aires, Rf». a sortear: um rádio, ondas curtas c longas, uma ¦1 enceradeira, um liqüidificador, uma máquina fotográfica e um gi ventilador. O rádio, saiu para o talão 21.410; a enceradeira, =li 23,548; o liqüidificador, 9.791: o máquina fotográfica, 15.341 g|(o ventilador foi pnra o portador do talão 30.262. g

P Nenhum Prêmio

Olinda cem quaie 25 mil habitante! niodifere em nada dos subúrbios cariocas que lheficam vlíln hos. Nio difere de Nilópolis, a cujo*município pertence. Falta-lhe tudo. Agua, as-sisténcla pública, médicos, calçamento, policia-mento e e resto,

Hl ruas que em 8 anos (sao os morado-res que o afirmam) foram limpas apenas trêsvezes, t de aceitar como boa e verdadeira ¦afirmativa porque de ruas s6 tém o apelido. Omais * mato, lama e buraqueira, como, per

Não há PoliciamentoO policiamento também é um

mito. Existe uma subdelegacia,chefiada pelo Sr. Jerson Ser-rano, que acumula êste cargocom o de diretor e instrutor deuma escola de motoristas. Temcomo ajudante o investigadorSimão Antônio dos Santos edois soldados de policia coman-dados por um cabo.

Um crime ali ocorreu, hápouco, nele perdendo a vida umhomem. O criminoso fugiu se-

exemplo, a Rua Deputado Andrade Figueira.Nio existe igua «ncanada na grande maio-

ria dai casas, em Olinda, e nio hi também es-gotos. Tudo anda ao abandone.

Tem Olinda 4 farmácias apenas. Os aci-dentados alo conduzidos em carros, que t pre-ciso Ir buscar ita estacio, para levá-los ao Hos-pitai de Nova Iguaçu, pela nio existe posto de¦ocorro urgente no local, nem médico, nem am-bulatírlo, onde possam ser prestados serviçosde urgência.

EntregueA lorcicia dos niteroiense.

foi fírande mas, pelo visto,n sorte nno favoreceu osmoradores rio lacio de lá riaBnia. F. isto porque, feitosos sorteios-, nenhum doscontemplados se apresentou

ff — devendo tratar-se. porIsso, de moradores do Rioou dos Estados. Vamosguardar, portanto, a visita

ii dos felizarrios, à Redação deULTIMA HORA. Departa-mento de Promoçfies e Con-

§f cursos. Avenida PresidenteVargas, 1983.

| Um Que Vai Descansarp O Sr. Sebastião dos Reisg Gomes, residente no conjun-gto do I.A.P.I., em Del Cas-g tlllo, custou a vir receberS o scu prêmio, correspondeu-I te ao tnlSo n.° 1.J59. da Sé- IH rlc "H" do nosso Concurso.™ E, quando chefiou, foi lopoB explicando que nnrla muitoÜ cansado... Ora. naria melhorfl do nue a sorte, num casog riísses. Porque o Sr. Sobas-g 1ino rio3 Reis Gomes, ga-|| nhou, justamente, uma bela¦= e ultra-cômoda poltrona Sô-Sj lo de Ouro, com fábrica na1 Praça Onze. 2R2. O Sr. Se-§j bastião, que é alfaiate, dizM que, enquanto vai cortandoP o pano. vai londo FLAN eg ULTIMA HORA — o que[s ainda espora ganhar outrosg bons prêmios em nossosg concursos.

1 Domingo Que Vem,1 cm Cascaduras Duas vezes, a caravanafe artístico da Rádio Clube doH Brasil, já levou CIRAN-| DA DOS BAIRROS ao Ci-k ne Monte Castelo, em Cas-=j cadura, realizando os sor-= teios rio "Prêmios pnra Toriap a Família". E duas vezes o§j amplo cinema ficou inteira-

mente lotado — causandoum verdadeiro reboliço naAvenida Suburbana. Muitagente ficou sem assistiraqueles dois espetáculos, porabsoluta falta de espaço,mas aqui está uma bôa no-ticia: domingo próximo, aCIRANDA, com os sorteiosda PRA-3 e de ULTIMAHORA, estará novamente emCascadura, levando suasatrações ao Cine Monte Cas-telo. Vá se preparando, pa-ra não perder essa magnífi-ra audição! E junte exem-plares antigos de ULTIMA _HORA, pois cada grupo de =5, vale um cupão numerado §para sorteios de ótimos prê- |mios! |Prêmios em Trocas |de Jornais

As trocas de exemplares Ial rasados de ULTIMA HO- jjHA por cupões numerados |deram grande movimento fna porta do Icarai. Muitos Iforam ns leitores niteroien- |ses que lá compareceram em \busca rios cupõezinhos. E os \brindes distribuídos na se- fquência do programa pro- jporcionaram intensa alegria \aos espactadores. j

Os brindes maiores foram jganhos pelo Sr. Edmundo jHorta, da Rua Noronha Tor- jrezão,133, que abiscoitou o jrádio e o menino Luiz Car- jlos Coimbra Melo, da Rua jGeneral Pereira da Silva, !139, casal, que ficou com a jbicicleta, ambos os brindes iria Casa Neno. Êsse mesmo ;estabelecimento o f e r eceuainda uma linda torradeira,cabendo á "Superball" ofer-tar duas notáveis bolas defutebol e á Casa Elegante,

Estrada Marechal Rangel 94Madureira, maravilhosa blu-sa para senhora.

Ao Diretor doHospital NossaSenhora do Loreto

A classe médica do Brasil sen-te-se rejubilada pot ostentar emsuas fileiras um grande mestrecomo soe ser o Dr. Joaquim CeAlmeida Cardoso, diretor do Hos-pitai Nossa Senhora iu Lorr.to, naIlha do Governador, estabeleci-mento que tem sido a esperançade-melhores dias para todos aquê-les que sofrem, dada a capaclda-dc dedicação e carinho de seucorpo clinico, formado por umapielade de autênticos professorese dotado dos mais modernos apa-relhamentos hospitalares.

E' um dever, respeitando o de-«envolvimento das organlzaçfietque marcham a passos largos, tes-temunhar por estas colunas o meuagradecimento ao Ilustre profes-sor dr. Joaquim de Almeida Car-doso e seus auxiliares por ter so-corrido e curado o meu filhoMoysés Vldeira Ramos, de umacrise de apendicite aguda, delxan-do-o completamente curado apósuma intervençdo delicada. — (a.)Luiz Gonrapa de Maurício Kamos.

gundo as testemunhai e a poli-cia, por engano» deteve no xa-drez, por trê didas, «em notade culpa, Oswaldo Máximo dosSantos, funcionário da Admi-nistração do Porto do Kio deJaneiro.

Duas outras mortes suspeitasocorreram em Olinda. Tratava-se de duas gêmeas, de seis me-ses cada uma. Durante três dias,estiveram os corpos insepultos,abandonados na morgue do ce-mitério, à espera que a policialocal providenciasse o examfccadavérico.

Ouvindo, o suhdelegado depolicia, Sr. Seraiio, disse-nosnSo lhe caber nenhuma culpa,pois, logo que o fato chegaraao seu conhecimento, providen-ciara, como lhe cabia, Junto _Delegacia de Nilópolis, a cujajurisdiçSo está subordinada, pa-ra o respectivo exame. A res-ponsabilidade do fato pertencia,pois, a pericia, que levara trêsdias para atender ao chamado.

Paupérrimo, o cemitério lo-cal. E* novo ainda. A mesa donecrotério atestava o pouco eul-dado que se tem com ò camposanto.

Fechados estavam os portõesde acesso è necrópole. Falta dedefuntos, disse-nos um dos mo-radores. Abrimos o portSo prin-cipal e entramos. A mesa domorgue ainda estava suja desangue do cadáver de Walkyrde Oliveira Trindade, funciona-rio do Ministério da EducaçSo,e que fora assassinado no inte-

rior do Bar S. Jorge, por Frei-tas de tal. Junto à mesa aindase encontravam o seu chapéu eroupas tintas de sangue.

Procuramos ouvir o adminis-trador do cemitério, Sr. RicardoAntunes. A sala da administra-ção estava também fechada,Ninguém sabia seu endereço.

Fomos informados que deviria'mos encontrá-lo no centro, emum dos bares. Disse-nos qué dé?vido ao pouco serviço, só ia ao',',cemitério quando existiam en- ;terramentos a efetuar. Temi»nados estes, descia, deixandoapenas o vigia ali.

Quanto is irregularidades pornós constatadas, estranhou o fa-to, dizendo que ia verificar 0que ocorrera e que puniria oculpado. i

Umo Queixa GraveDeixando a Rua Senador Sal-

gado Filho, onde está situada *subdelegacia local, fomos pro<

OLINDA ALARMADA COMA PARALISIA INFANTIL

Quins» Casos de Poliomielile Registrado» NumÚnico Consultório Médico — internada» at Crian.Ças no Hospital Jesus — Suspeita» de Que o PostoMédico Seja Dirigido Por um' Ch\a'rlatão

^^SD UH

¦ ¦ BBhhI Nhkl L.tf¦ B&p&ga MJ \mt\1

Sd. ado, dèbtamòs estar cont amacaco ouando tivemos a idéiadé recomendar d um amigo dopeito, gu» anda com negócios li.

.g&dos às atividades agrícolas:— N4o deixe de ouvir; anta-

nhü, na Rádio Ministério daEducação, o programa 'TerraBrasileira", principalmente nor-gue, além de farto noticiário «ensinamentos agrícolas, trans-mite reportagens diretamentedas fazendas e sítios, visando le*var para todo o pala a pplavraexperimentada dos que traba*lham na télrta.- E aMda acrescenfawos:

i; ' — -Dá gosto oitofrunt lavradordiscorrer sabre o gue Vai pelasua fazenda!

Mas, 6 azárl A reportagemapresentada domingo, justamen-te ela... ttóssa Senhora! QueDeus nos perdoe, mas estavachata, uhmh,.

O lavrador entrevistado podiaentender de plantar batatas mascurados por várias pessoas que __

nos solicitaram providências I era o tipo do boca de siri! Fechado gue nem uma porta! Nemcontra o fato de serem as inú-*;; eom saca-rolha! Irral Imaginem, gue a entrevista transcorreu.lheres detidas pela policia, re- assim mesmo:colhidas à privada da delega- i ANIMADOR: X, agora, no sitio do Sr. Fulano, vamos ouvirciá, visto nSo possuir esta ne- | sua esclarecida palavra acerca dos produtos gue cultiva em suanhuma dependência destinada f&opriedadetao sexo feminino ou aos mènò- Seguiu-se silêncio profundo e prolongado. Nem uma paíaorares. do lavrador!

Até a alimentação « servida O ANIMADOR SEM JEITO: Sr. Fulano, gual a principalnaquela dependência- ; ctilfura de seu sf«of7 Silêncio absoluto do lavrador! O diabo dieia ma* era nada!

E o animadoir, vendo gite o danado era mesmo fechado, parafacilitar a resposta, indagou:

Não i verdade que a principal cultura de seu sitio êo nabo?

Silêncio sepulcral! Podia-se ouvir mosca voando, mas pa-lavra do lavrador, neca!

X o animador, muito sem graça, dirigindo-se aos ouvintes:Como acabaram de ouvir, o Sr. Fulano tem como prin-

efpal cultura, em seu sitio, o nabo!X, prosseguindo a grande entrevista:

* —: JS' o senhor mesmo gue vende seus produtos, nd. itSilêncio dramático! O lavrador nem ptava!X o animador: «Nâo . ? E'. Náo é? Está bém? Ndo 4 ver-

dade gue i?Silêncio Impressionante do lavrador! E os ouvintes, a esta

altura, levando o eúso para uma guestõo de honrai Queriamouvir o diabo do lavrador falar qualquer coisa, aue diabo; JVemgue fosse pra dizer besteira!

::Segundo a nossa reportagem.conseguiu apurar, diversos ea-

ses da terrível, epidemia que vem alarmando a população ea-rleca foram também constatados em NII.polis e em Olinda. . . (

O Dr. Geraldo Fonseca, médico do lugar, falando aos jor- inalistas, lamentou "o criminoso descaso votado a Infância emnossa terra".

Afirmou que em seu cônsul-tório já haviam aparecido uns15 caso de funesta "Poliomieli-ta", sendo as crianças encâmi-nhadas ao Hospital Jesus, noDistrito Federal.

Encareceu a necessidade deimediata providência, por partedas autoridades, no sentido dedebelar o perigoso surto epldê-mico. |

O Dr. Geraldo, no entanto,

nfio reside em Olinda, que, as- !;sim nSo tem sequer um mé-dico residente no lugar. Há umposto dè socorro ürgeiite.ços à população durante o dia. .Entretanto, dizem vários. mora- !dores que sobre o médico, que ;se chama Josué dos Santos Li- 'ma, recaem suspeitas de nSoser formado, tal o descaso noseu receituário.

Não tem Olinda hospital, nemposto de socorro urgente.

WíMMtfflM.= 1

Quexém\d&ÊL"cíeHfcal ^\~

Qii&tútm tweme aefífalque renda muito mais. que combata as caries.

Queroüfn 'ctisfôe

dentalque perfume o hálito.

MAIS UMA CHANCE, PARA TÔDA GENTEConvém não esquecer que FLAN, o jornal da semana,

também rstü realizando, cm combinação com a RádioClube do Brasil, sorteios mensais de "Prêmios para tôdan familia". O processo é muito simples: cm cada númerodc FLAN, sai publicado um cupão com uma leira: "F","L", "A" c "N". Basta colecionar os 4 cupões c troei-los por um lalão numerado — aguardando, depois, osorteio de prêmios espetaculares. Se você já concorreaos sorteios de "Ultima Hora" c PUA-3, aproveite maisessa chanee que FLAN lhe oferece!

KOLVNOS satisfaz as exiqènaas d» todos !

PP Iv fíní\ n/ mf ** a~ ÉHlli

Ml

X o locutor, insistindo: ,E'. Não êT Nâo ê mesmo? HelnT Por favorl Diga queil E', não i?

Foi quando o lavrador, focado talees por alguma centelhacelestial resolveu falar. X disse:

Ita! Salve êle! Falou! Louvado sefa Nosso Senherl• • •O pior, entretanto, 4 aue o amigo, a guem recomendáramos

o programa, ontemt logo de manhã, telefonou para a redação.X, cheio das maldades e das ironias, o malvado falou assimmesmo:X' o Morljbt Olhe: muito interessante a entrevista quetfiê tccótndt80b* ••

Raios!Ksta foi de um

locutor da Mauá,Sábado, ás 13.B3:"... O único Instru-mento què pode-.»exteut ar melo-«Htts..." Cruzttl Pa*pagato!

Mats adiante, •mesmo locutor, âs1S.SS, e x è 1 am a-va: "A calta tal é osímbolo da guaran-tía...l" Eta! tsean-Oualhou-se tuodof

Dia 11, ás T.S0. naRádio Clube, umlocutor anunciava:"E tem «««quen-do...' Ah, coitodi-

. nho/ O» urubtl» e«-tío pinicando o po-brtl *

Enquanto Isso, naRádio Nacional, ás

T.5I, um locutor fa-lava ssslm: "... es-tSo apre sentandoum sensacional des-filho..." Epat Foiprd. cucutal

Ali, mas lntwes-linliilnhtmesmo foi um lo-eutor da Mayrink,sexta-feira, ás 9.091NSo é que o dlabt-nho filou assim?" , . . ¦ 1 n d 1 e a-tos de classes pote-eoram «olldarleda-de...l" Oba! Popot«-eou-se todo, o po-breztnho/ Ml»aa oomolho pardal

*Na Rádio Mauá,

stnda sexta-feira, olocutor José Augus-to, olhou pra baixo

NOTICIÁRIO

a teve! Toi ás S.SS,quando excia-moti: "Ouçam oprograma "O tra-balhador se advtr*ttt..." Passa forat

*Na Mayrtnk, fts

•.13 do dl» is, íimlocutor dlsia: "Aspedir água t.nles,manelon» s«mpr«..."Cruzttl Sai pra tal

S na Máuâ, sabe-do? Ri, estava di-vertido!... As 14.1S,um animador berra-va: "Mas t>omo* en-tao chamsr outrocandidato qu* é êle,nada mais, nadamenoj..." Knlosl N»-da mais, nada nia-nos nov* fora, rs-pazl

Domingo, durante a transmissão do programa "TerraBrasileira", na Rádio Ministério da Educação, que, Justiçaseja feita, é quase sempre ótimo, o simpático e grande pro-dutor Pascoal Longo, distraidinho que nem êle só, fts 8,30,falando sôbre o livro "Flores e folhagens na decoração dolar", saiu-se com esta: "o lar Flores na decoração do livro"!Etal Estrombicou-te todo o simpático!

Kolynos rendg muito maio 1 KoíyrôeaíÈ^! ds eáncs'1

Aspecto da assistência gue lotou o Cinema Icarat

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Kolynos é, por excelência,o creme dental da família.Kolynos é altamente con-centrado e rende muitomais. Basta apenas um cen-timetro na escova seca parase obter espuma abundante»eficaz e refrescante 1

Experiências cientificas,realizadas por famosas uni-versidades norte-aíiericaRase européias, provaram queKolynos destrói cerca de92% das bactérias que for-mam os ácidos causadoresdas dolorosas cáries*

Kohnos oerfutm om\to 1

Recado para Pascoal Longo:, • LINDA BATISTA EM "RECEP-2 ÇAO!" — Constituiu um êxito «b-2 soluto, ¦ primeira apreicntaçSo deí Llnds Batlsts no programa "He-

oepçio". que Eugênio Lyra Filhovem produilndo para Dlrclnha Ba-tista, há cerca de um ano. Como

4 se sabe, enquanto Dlrclnha ettl-ver em tratamento-de saúde, apól

!! a crise de vealcula qua sofreu,II Linda manterá o brilho do prosts-, ma ••RecepçSo", qu* «sora «ntra-' rá numa fase curiós*, sob o titu-,; lo fersl de: "Fosso Ulsr ds fa-' • mllla." RECEPÇÃO, continuará

a ser Irradiado ás qusrtas-felras,11 no horário das 21,00 horss.• • .

! • STEMNHA EOO EM "O BRA-S.L CANTA" — Uma das últimasgrandes aquisições da Rádio Clu-

! be do Brasil, fo! Stelinhs Egg. va-i', lor positivo do nosso rádio, estu-' ¦ dlosa profunda do nosso folelora.!| Stellnha vem abrilhantando, «dasI' As segundas-feiras, ás Si horas, o,! programa "O Brasil Canta", em

que sfio apresentados arranjos es-!; peclals do Mae-rtro Gaya. Stellnha,' nesse programa, tem oportunidadeI de demonstrar nSo s6 as suas qua-¦ i lldades de cantor» — mas tam-I' bém dé animadora, pois tn o pro-* grama de Improviso, discorrendo

sftbre os números que apresenta.

Você está maluco.

A espuma refrescante Cpenetrante de Kolynos per-tfuma o hálito, assegu*rando uma limpeza perfei-tta. Kolynos deixa na bocauma duradoura e incompa*rável sensação de saúde 6bem-estar»

a &>*:>• -?âÉH¦gg§B5«5 fcr % - 7 ZÍmmWm&mi

Í^l m^ÊEÊÊÊÊÈÊÊ&Ê&^mt WÊ

ííA Equitativa dos EstadosUnidos do Brasil"

Sociedade Mútua de Seguros Sóbre a VidaDepartamento de Seguros em Grupo

Roalizando-se nr» d;n 10 de maio de 1953. às nove horas,no sétimo andar da Serie Social, à Avenida Rio Branco, 125,Rio de Janeiro, a décima sexta- sessão de sorteios dos lu-cros que couberam í> Apólice Mestra de Seguros em Gru-po G 527 — CENTRO IDEAL FERROVIÁRIO (ESTRADADE FERRO SOROCABANA), a Diretoria convida os se-nhores representantes do "Empregador", Componentes doGrupo e a Imprensa, para comparecerem a êsse ato.

Em 11 de maio tie 1953. — Josc Corria Pedroso Júnior.

DR. ALBERTO R. ISRAELREGIMES ALIMEVTARES

cSn^hT^T- obkS'»a»e F, ,.I,1GREZ4CONSULTAS : Rua México, 41 - Saia X.404 Diariamente das 4 as 1 horas- Residência: Telefone: 25-8689

¦ Awi\ ^^m&^f *w&p®?' * • ¦eéé ¦**Mkv *-^— WÊ

', grama de Improviso,

\\ .-.

'i * Vem crescendo, diariamente, o! | volume de correspondência rece-

bido pela programação infantil daHádio Clube do Brasil, que é apre-sentada diariamente, a partir dast7,30 horas. O concurso Instituídopara os pequenos ouvintes de"Quando eu crescer quero ser co-mo ile", "No tempo em que os bl-chos talavam" e outros programasestá lendo coroado de pleno êxito.

:?.'»• A Ridlo Ministério ds Educa-çáo apresenta hoje, is J.,00 horas,um prosjrsma dedicado às OBRASPRIMAS DA MÚSICA SINTOKICA.• •* MENSAGEM MUSICAI,, pro-grama qu* estará no ar hoje, is

j \issttttsttiirttttrrrrrrrr .»»»»»*«»*«-

Mário Galofago, o dlnâmie*repórter radiofônico da Tupie um dos esteios dò Departa-mento de Jornalismo da G-3

21,45, pela onda d* Rádio Mlnls-tério da EducaçSo, focallia a mú-sica de cámcra. • *

NOTURNO, programa da RidloMinistério ds EducaçSo, transmiti-do is 22,50, é dedicado ao repou-so espiritual do ouvinte, c apre-senta as mais belas composl;8esmusicais. • •

O ótimo programa CINEMA,que vem tendo transmitido pelaRidlo Roquete Pinto, seri apre-sentado, a partir desta semana,aos sábados, no horário de 14,00,"Cinema" é um programa dedica-do i dlvulgaçSo da sétima arte •escrito • apresentado por A. Sha-

i tovsky. 1

T^JtmmmWtS^S^

EOSEÜ*'jjCIGARRC

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I ULTIMA HQRA\ W

Wj.WWtM-,.W.>.l 4-. !!¦¦¦¦¦¦¦•¦¦» '¦'¦'«»! "-—fPfPPfP '* " **«"»»»WI»ygW*M»»^^ .ti ll-".. y^^wffy^rrHy^^^,... ,,,-r.,:,.,?f .. . , ..^^^^

Rh de Janeiro, Têrça-Feira, 79 de Maio de 7953 ¦ PÁGINA 7 iliçroró1**^ I A Batalha Dos Agentes Secretos_3iiraiililli!i:í;ii'i

ilúsiíidu | ROM \N('E

r — BoMUto, «m» espies-ala tu Wriinlnflf'-—*~ no«nur ¦ •«brio <8o targvL

mm «etaitt" Balat-ATit •«tmntallisoai • 1*1» mUt*Matando nlnti •álauL

— O homem expUeM qneie thuuH Geihtln kenChHkh, ¦**¦"* o sen nmelo tro-pecou o • atirou n» torrente,mas, nn qaeda, bateu com atesta anm» rocha t perdeuoo sentido*.

— De repente, o homem se pos em sobressalto. Os seusOlhos fitos nfto deixavam mais um ponto da caverna. O olhardes oficiais acompanhou o do homem e encontrou a famosaInseri «io: "Antlnéa". Morhange perguntou: "Conheces isto?"O targul não proferiu uma palavra, mas os seus olhos tinhamnm brilho estranho, "Responde ao capitão", insistia- Saint-AtÍÍ.

— O targul Ia responder.Mas, sob o véu lustroso, oseu rosto se contraiu, os seustraços se fizeram duros.Morhange e Saint-Avit sc vol-taram. Bu DJema acabava dechegar à entrada da caverna.

f~ —No momento em que Geghelr ben Chelkh e Bu DJemam tMOntranuas frente a frente, Satnt-A-Ht supôs haver sar-pnendldo, em ambos, nm sobressalto logo reprimido. Fatiga-ios, porém, m oficiais n&o Insistiram. Ficou decidido partir«o dia seguinte, depois de passar a noite na caverna.

— Várias vezes, nessa noite,Morhange o Geghelr benChelkh se entretlveram dian-te da misteriosa inscrlç&o quetraste • nome de Astlnéa.

— Na manhft seguinte, de-pois de uma noite sem his-tória, Saint-Avit, bem dispôs-to, estendeu no ehfto os seusmapas e se pos a estudar •seu itinerário.

— Morhange se aproximoudele e, coin o ar um tanto in-comodado, o informou de quoIria separar-se dn scu com-panheiro e seguir Geghelrben Chelkh ao coração doHoggar,

(K&Xíl wt^Sf!I: ¦'¦-' ¦'."¦¦ rm>-:. ¦'" ;¦ 'm'mry^^——m-~xvAmMM^MJMmVBKBt' * I^SBíSBiBpHfliHi^ -.*¦• Por WAlTfr scott

l^y-wi mçfimmmim** ^ ct s «***. ja5g»».y | \ - ^oafcJ''«_J^|'^^iSrt<rr

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JP551 ij_ - Oe BraCy - disse éle') 1 fe ¦'j"„ —'«s f£\ '/.

^_ (l\\mtu\i q__r*_o »ouou na • rtni tom **,( W^FrP* • um "knighi to se» j Quando De BraryY IC-Js/J O&k «'¦ mi -**ouli*» pon tomo Cof»m_.o' »*»"»» »» Mb __Tji lad0 opon^ndo para J %. est_n<.en » lança. l^A .Ti II lff_P&^-_í>|

l<u Iniuurr» na austnel* de «eu «- I »«"sur ^^WftfWf™' íedrlc e ffua tamflia f fcj Cedi-to cortou-a •\U$<'y\Hh §WT vij

['-nair Ric__rdo fizera «• t><U»t Reberta : I /m. - catuca aquele» 7g* em dois pedaços i/l^.v_ ImJr^tf:, Wl

tj * 5í' POI UttXt-. Ji Jl vrr^TSi^ tampontses

-"-fòc. fà mm a espada Tj^/ffi^.iffi^

UM REFÉM PARA GARANTIR0 SILÊNCIO DE GUBITCHEV

Stalin escutara. íert* pronunciar palavra,| a exposição que lhe fizera Bukhanov. D»í olhos semlcerrados, parecia perdido em so-|'nho. Na realidade, nenhuma palavra, nenhumi detalhe lhe havia escapado. Tudo bem eonsl-! derado, aliás, n5o via, no caso Gubltchev,! qualquer motivo de séria Inqui .taçSo.

— Evidentemente, é um aborrecimento} — reconheceu Stalin. — t bastante, porém,i que Gubltchev Invoque o privilégio diploma-; tico.

Bukhanov teve um gesto dubltatlvo!— Não devemos contar multo com Isso.

I Êle nSo está acreditado oficialmente Junto| ao governo dos Estados Unidos, pois está na

VII- IONU • nSo ns Embaixada em Washington. HMais ainda, é membro do Secretariado per- gmanente das NaçSes Unidas « a Carta da gONU prevê que os membros do Secretariado gdeixam, automaticamente, de «er considera- §dos como a terviço de qualquer pais em pnr- Stlcular, Inclusive o seu pafs de erigem. H

Nesse caso, não deveria» ter empre- §gado o rapaz. =

Justamente o contrário. Somente um ghomem na sua posiçSo poderia fazer regu- slarmente êsse trabalho, sem se tornar ime- sdiatamente suspeito. =

Seja. Arranja-lhe um substituto e nSo §falemos mais nisso. _

Texto de Jacques Re-nmid, Copvright Keys-tone e! ULTIMAHORA — Desenhosde José Geraldo

— N»rhiim cãonormando me catucará com ms

lança — r*i*;ln {Ib J

Bukhanov esboçou um sor-riso.

_= ¦ — Espero que não pensesque te incomodei porque me

== enterneci com o caso Gubi-íg tchev. O que me inquieta sáo•â os interrogatórios a que vai

ser submetido. Para ser fran-co, não creio que seja homemde resistir muito tempo... E,

__ se falar, o FBI não terá difi-culdade para chegar, através"= dele, ao nosso homenzinho

j§ do Consulado.§§ — E daí? Esse, pelo menos,

goza de imunidade diploma-fl tica. No máximo teremos de

chamá-lo de volta. Outro osubstituirá. Não é um caso...

é, no máximo, uma complica-ção.Bukhanov sacudiu a cabe-

1 Ca:H — Em ocasiSes ordinárias,g sim. Neste momento, porém,= seria uma catástrofe, poisH êsse homem é o único, desdeH que Yakovlev teve dc fugir,g que tem contato com os doisg Rosenberg, Greenglass e Cold *H nos Estados Unidos e com_\ Puclis na Inglaterra.= Um ano mais tarde, todos= Csses nomes iriam correr og mundo inteiro como os dnsH autores de uma das pioresU traições já perpetradas. EmU fevereiro de 1050, a contra-3 espionagem inglesa poria a= mão sobre Fuchs que, por suag vez, daria no FBI os nomesjj dos Rosenberg. de Cold e de§§ Greenglass. Através dele. tam-__ bém, saber-se-ia que o chofe= da espionagem atômica sovié-U tica nos Estados Unidos íõrap um personagem modesto nag aparência, o vice-cônsul emH Nova York Anoto! Antono-g vitch Yakovlev, até o mo-g mento em que o temor das re-fj velações de Guzenko k políciag canadense provocou, em 1940.g a partida precipitada, para= Moscou, desse estranho diplo-H mata.f| Mas, em comêços de marçojH de 1949, tudo isto ainda esta-s va no domínio do futuro. OH bando sinistro não fora aindag desmascarado e, antes de ecli-g psar-se, Yakovlev tivera tem-g po de Instruir um substituto.g Assim, os segredos atômicosg de Los Alamos e de Oakrldge,g bem como os de Harwell,g .continuavam a chegar a Mos-g cou, através do n.° 7 da Ruag 61.í A Escolha de um Refémg Entretanto, por causa da**§ Imperiosa necessidade de re-if duzir ao mínimo ns perigos dcg fuga, o sucessor de Yakovlevg cra o único a ter em mão osg fios complexos dessa rêdc te-g.mfvcl. Ora, sc fôsse posto em

/jmWaBÊBBmm _^-^rL^;iw^WmmWÊLSím^^;?-(—riSm' \^á \ ^-_Í___^v_r_F

*s, i - y^jiiiu^^T" e

r v&mÊlMiv-^iJl í ' 'Mt7"*gfcC \^Ê_\\\_W^Sfi!mm^^-^^^^m^^^''''

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Evidentemente, é nm aborrecimento — reconheceu Stalin.E' bastante, porém, que Gubitchev invoque o privilégio

diplomático

perigo por Gubltchev, o bo- a m6e. que era para êle umamem nâo teria, como Yako-vlcv, tempo de instruir umsucessor, antes de fugir, poisdesta vez o FBI não sc con-tentaria com um golpe duro,mas golpearia também semtardança.

Posto ao corrente destes de-

espécie de ídolo. Iníelizmen-te. e'a acaba de morrer de-repente.

O rosto de Stalin se fêz du-ro:

Então, é a história deTokaiev que recomeça.

Depende. A mulher detalhes, Stalin já não pensava Gubitchev. Nata;ha. e?tá em £mais em menosprezar os riscos. Pelo contrário, dele veioo veredirto:

Nestas condições é «im-pies. Gubitchev nâo deve ta-lar, seja por que preço fôr.F.' preciso que o medo dasmedidas que tomaremos con-tra êle. aqui. em cnsn de in-discrição, seja bastante vio-lento para lhe fazer aguen-tar até mesmograu".

Depois de um instante dereflexão o ditador acrescen-tou:

Não deve ser difícil, emprincípio. Se está a serviço noestrangeiro, deixou na UF.SS

Nova York esta noite, n-.aspode ter desaparecido daquia 24 horas e estar de regres-so a Moscou, provavelmentecontra os seus desejos, r.ummáximo de quinze dias. .. Ouantes, se tivermos sorte.

O ditador parecia m<h! con-vencido.

Tudo isto soa muito bem— resmungou, afina'. — mas,

o terceiro qandn passamos aos fatos...Não esqueço o caso Tassoyev.

Justamente. Lembra-tede que. depois do insuceso deTassoyev, tu me autorizastea organizar, a fim ne evitarimprovisações nesse campouma seção punitiva. A seção

ao menos uma pessoa a quem está pronta. Todo c dispositi- gseja suficientemente ligadopnra que, através dela. este-jamos certos de tê-lo seguro.Basta perguntá-lo o Beria.

—E' inútil. No mesmo diapm que o incluí no. meus ser-viços, mandei levantar umaficha com todas ns informa-ções possíveis. Como respon-sável por Gubitchev estava

vo está em forme r.ns EstadosUnidos . em outros !,:2ares.e eu gostaria de experimen-tá-lo.

E tu rre garar.-es *Não. Há sempre o impre-

visto, que não d_vp*-in.. es-quecer. Mas tanto picr! -Seeti falhar, e vrr- er.*, lares àLubianka, aceitarei o casíi-

go.Stalin franziu o sobrolho:

Presta atenção! Não desejo outro caso Tokaiev e multemenos um outro caso Kosenkina!

Está trinquilo. Joseph Vissnrionovitch, Não posso oa-rantlr-te. absolutamente, que ponhamos a mão sobre NMhs-Ma Gubltchev, mas te dou a minha palavra de que, se o con-seguirmos, ela não se escapará das nossas mãos, como Ko-senklna escapou do MVD.

Bukhanov falara com tal segurança aue Stnlln nSo he-sltou mnis tempo, pois conhecia o homem*.

,Está bem, de acordo. Presta-me contas, logo pue pu-deres.

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porquê dessa grande aceitação : a urbanização adiantada (mais de 100 km. deruas abertas), o clima saudável, a pesca, a facilidade de condução (por ônibus e

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AQUÁRIO:121 (anelro a IB fevereiro!

PEIXES:(20 fevereiro a 30 março)

K&o faça promessa» definida».

Multo bom para viajar, especial-mente por mar.

\RIES*.(21 março a 20 abrü)

Tenha multo cuidado com o quediz e com o que faz.

TOURO:(21 abril * JO maio)

NSo peça favores. Poder» perderum amigo.

GÊMEOS:(21 maio a 20 Junho)

NSo tente resolver assunto» sen-tlmentals. ¦

cAncer:(21 ninho a 21 lulho)

LEAo:(22 pilho a 22 agosto)

Impróprio para discussões com pes-soas superiores.

Apesar dos obstáculos. obterAgrande èilto nos negócios par-Ticulares.

VIRGEM :(23 agosto a 22 setembro)

NSo cometa Imprudências, assimevitará que aua sorte ne eva-pore.

LIBRA:(Do 23 «tenibro s 22 outubro!

Será favorecido com boas amizade»masculinas.

PÁGINA 8 Têrça-Feirà, 19 de Maio de 7953 ULTIMA HORA IIUIIIIHHiaUlllllllllllliiniIllli;;:"!:

ESCORPIÃO:(23 outubro a 21 novembro) Desavenças íamillaref.

BAGiTARIO:(SB novembro a 21 aezembro)

Seja multo prudente em tomar de-clsóes.mm

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1 — Patente:4 — 3teo dnverruma; 7 —Investe, hoatl-liza; 9 — Beira;II — .Movlmen-to circular; 13— Escarnecer;14 — Além,adiante: 15 —¦Uniformidade ;

17 — Aç&o mo-ral; 19 — üm dos nomes de Cupldo (mitologia):20 — Dltongo; 21 — Preposição: 22 — Varredor d«ruaa empregado da limpeza pública; 25 — Mulhermulto gorda (familiar); 27 — Piloto de neroplano;29 — Animação ¦(figurado): 32 — Duas vezes: 33 —Precoce; antecipado; 35 — Recebe como filho; 37 —Despontar no horizonte: 38 — Membro empsnadodas aves: 39 — A família.

VERTICAIS: 1 — Ilha de coral formando umanel mala ou menos contínuo em tôrno de umal3guna; 2 — Vagabundo: 3 — Que nao tem miolo:4 — Poeira: 5 — Ruglr; 8 — Funcionário agregadoa outro a corporaç&o ou a quadro, para auxiliar;7 — Altar dos sacnrtclos; 8 — Esmero no vestir,falar otc; 9 — Quadrúpede ruminante: 10 —Aragens, clima; 12 — Nome p. feminino: 16 —Demônio; 18 — Pequeno golfo, do boca estreita:21 — Não acertar; 22 — Blasoná; llsonjsa; 23 —Sôfrega; 24 — Alegria»; 25 — Caritatlvo; 26 —Pessoa de grande talento e perspicácia (figurado):28 — Que nSo é noite; 30 — Lnvrar; 31 — Contra-ç&o de senhor; 34 — Semelhante; 36 — Forma po-pular de "esti".

PROBLEMA N. 512

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ãs—~~^!,r'—"*T"—"~~3s ^ —

383*-- :—ü mmmmR. PORTELIA gcpuriçht ULTIMA -HORA

COLUNA DOSCRUZADA N. 422(Colab. dé "Spencer" —Rio).

HOR,: 1 — Bllls; 4 — Mas (con-Junç&o); 7 — Corrigir; 9 — Qrl-tos de dores; 10 — DlvlsSo douma peça teatral; 11 — Nome p.feminino; 13 — Abrigada: 16 —Astro-rel; 17 — Nome p. mas-culino.

VERT.; 1 — Crença religiosa;2 — Fêmea de avestruz: 3 — Es-tuda; 4 — Rancor, raiva; 3 —Titulo abisslnlo; 6 — Atmosfera:8 — Capital do Estado do RioGrande do Norte; 10 — Bubstftn-cia azul utilizada na lavagem daroupa; 11 — Ensejo; 12 — Com-poslçfto poética dividida em cs-trofes simétricas; 13 — Carta rioJogar; 14 — Outra coisa mais; 15— Contração de a • 0.

i NOVATOS' P lJ ES* P I*jj-

Tp5=-pTrê ^ W ~"~ T"

SOLUÇÃO DA CRUZADAANTERIOR

HOR.; 2 — bio; 4 — brasa; 6— caos; 7 — ré; 9 — loba; 10 —

ramo: li — m«; 13 — Alda; 13— limpo; 15 — rua. VERT.: 1 —pias; 2 — broa; 3 — oa; 4 — ba-bel; 5 — arado; 6 — com; 8>—ema; 10 — -toai 12 — ainuo;14 — Ir.

Atenção CruzadistaRecebemos com grande pr»-

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B «Waaaaaaaa—aaa—a—— ^¦-i^aaaaaaa»****aM.*****»^^iaMaaia^»li^^^MMiai»*aB^^iiiiiiiaa»M«aaa»..»^^sj1^»*i^^iaaaaaaiiiiMaa^|iaaaaaa^a^aawi^as I

Prof. BASKARÁN

CONFISSÕES - "Eu Sou um Deprimido n

Quase Duas Mil Crianças Sem EscolasO Pároco Construiu Junto à Matriz um Estabe-lecimento de Ensino, Que Ainala Não Está Con*cluído, Mas já se,Encontra em Funcionamento

Olinda ressente-se de escolas públicas em número suficientepara as crianças em idade de frequentá-las. Duas únicas exis-tem no local: a escola Ministro Mendonça Lima, e a de número6, ambas situadas na Rua da Emancipação. Ambas têm uma únicasala. Na primeira estSo matriculadas 150 crianças, divididas emtrês turnos, e na segunda 60. Entretanto, sobe a perto de 2.000as que nto conseguem matrícula.

O local em que as duas escolas estSo situadas t profunda-mente Impróprio. A beira da rua, recebem tôda a poeira dos vel*culos que por ali trafegam em grande número.

Há ainda o Inconveniente de

MESBLACintra: Rua do Paswio, 42/96Zona norto: Rua Maris • Birros, 35 (Praç» Bandslia)Nitiioi: Rua Visconde, do Rln Blanco, 221/23

correrem o perigo de alunos se-rem atropelados pelos veículosque pnsam em grande veloci-dade, pois, não existem cm ne-nhumm das ruas policiamento.Estão os peizes entregues á pró-pria sorte.

Várias crianças têm sido fe-ridas quando se desviam dos

veículos, pelas quedas que le-vam. A delegacia de Olindanada pode fazer visto ter ape-nas, para todo o serviço, duasúnicas praças.A Melhor Escola

A melhor escola da localida-de é a dirigida pelo Padre ArturHartmann, vigário e está insta-

DOENÇAS DÁ PELE E CABELOTratamento dos cravos, espinhas, eezemas. ExtraçSo defl-nitiva e sem cicatriz dos pelos do rosto, sinais e verrugas.

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lada num prédio ainda não con-cluldo junto 4 matriz de SãoSebastião.

Falando sobre os problemasde Olinda, confessou o Padreestar profundamente satisfeitocom seus paróquianos, pois,"não obstante o lugar ser mui-to pobre, construiu a escola, amatriz, a casa paroquial e o ci-nema em apenas dois anos, aobra iniciada a 12 de maio de1950. No dia 29 de junho domesmo ano, foi celebrada, nonovo templo, a primeira misa.Quando teve inicio a constru-ção possuia apenas 85.000 cruzei-ros, com os quais pagou o ter-reno. Já dispendeu a importan-cia de 200 e poucos mil cruzei-ros restando-lhe uma dívida de1quase 90.00Problemo Antigo

Acrescentou o Padre "que ümdos: .problemas • que sempre opreocupa é o da instrução". Aêle tem dedicado grande partedos seus afazeres e só descan-cará quando houver terminadoo colégio que iniciou, e que jáestá parcialmente eni funciona-mento. "Da criança de hoje de-pende todo o futuro do Brasilde amanhã", concluiu.

A escola paroquial abriga 360crianças, divididas em três tur-nos.

•"Embora nio consiga encontrar nseesaparente*, soai, da modo (tmt, am deprimido.

fEssa sensação de depréssto se manifesta prin-

cipalmente «nando em ambientei ..eetranhaas,1 soa bem recebido. Se por exemplo vea a nma1 festa on a nm baile suntuoso onde; amigosB meus me apresentam a pessoas de certa pro- .1 jecSo, atribuindo-me mnitaa/ Teses atualidade*H qne nfto tenho, passo, durante alaram tempoB por nm estado eufórico, proporcionado /pre-1 clsamente pelo embiente de caajnaradaatem •g boa vontade. Pouco depois, cessadas a* apre-1 sentaeões e trocado* alfaias - ponto*, de Tista,§ a mentM.aiue tenha afinidade de Idéias ong sentimentais, nano» sentir-me nâo merecedor1 de tamanhas gentIlesas. A Isso se segue ape-.Ü sar da relutância em nlo querer sentir-me1 Interiorizado, nma depresafto aane me fai de-a saparecer tôda a anterior alegria. E'nma aen-1 sação de. instabilidade, própria de amem «ente§§

'sob seus pés nm terreno falso e ame, ao me-1 nor descuido, poderá tragá-lo, am melhor,Ü trai-lo. Em conseqüência, perco a vontade de1= falar e procuro isolar-me, dando a impressão1 de ser casmurro on anti-social.s Acredito qne na infância, bem eomo no*1 períodos escolares primários e secundários sea encontre a cama desse-fenômeno, qne pode= ser um complexo para mim.deaeonheddo.S Vária*. experiência» me fiseraun l perceberm que en deveria progredir na Tida a custo dem ingentes esforços. Verifiquei desde - cedo a1 inabilidade para agradar professores, chefe*g de serviço ou superiores hierárquicos. A cons-

ciência ale que ainda me encontro num estadode evolução lenta a qne é preciso acrescentarmulta experiência, ainda proporcionam essa"GRAFOLOGIA" =a) Para fazer a anatlise ora-

fológica desta letra, tfetiemò*dividi-la em três parte» deacordo com o desenho acima.

p 1) Nós.„ 2) A família.¦ 8) A sociedade.g O primeiro "arco" da letraB "Af", de acordo com o tama-

§— nho, indica o valor que da-mos d nossa pessoa. O segun-

m do "arco" i a opinião, cari-= nho, respeito, amor etc, queg temos por nossa família. OH terceiro "arco" indica o* nos-I sos sentimentos em relação ag sociedade em geral.H b) Primeiro arco excessl-= vãmente desenvolvido: "Nós".= Grande opinião de nós ntes-& mos. Vaidade. Excessiva au-B toconfiança. Dominio. As vt-g zes pode indicar intolerânciag e agressividade.@ c) Segundo arco excessiva-m mente desenvolvido: "PAM/-1 LIA". — Orgulho de familia.m Amor exagerado ao lar. Pode

*** ,-aBMs«nãBafMa6^&l**i '

indicar também falta de ener-gia e criatura um tanto ir-responsável.

d)' Terceiro arco excesiva-mente desenvolvido: "SOCIE-DADE". — Dá mais impor-tdncia ds pessoa* estranhai*do que a si mesmo e atuaprópria familia. Amor pelaHumanidade. Altruísmo, sen-sibilidade. Tendências artísti-ca*. Pode indicar tambémfalta de caráter. Dar excessl-va importância às opiniõesalheias.

e) Primeiro arco «trofia-do: Frustração na infância.,Excessiva timidez. Falta deconfiança em si mesmo. Com-plexo de inferioridade.

í) Segundo arco atrofiado:

aeniae&o de "náo merecimento" noa amblen-te ale demasiada camauradagem e atenção.Sinto qne náo mereço tais atoaiçeea, lá nortemperamento e por falte de habilidade, diga-mo» diplomática, Já por náo me considerarnum plano intelectual onde me Julgaria"meaeeedor".O qne acha o senhor? <)ual a origem deaasadepres«áo continaaa?

¦'¦. —::—•¦ '

... .A resposta a este carta aerá pablkatate atava-nhá neste meuaaa seçfto.

Interpretaçãoia Letra "M"

Origem pobre ou veroonhoto.Educoçõo eficiente. Falta dclar. ivão gosta da familia.Opressão ato lar. Insatiarfaçãoou vergonha da própria fa-milia.

g) Terceiro arco atrofiado:Desprizo pela sociedade emgeral. Frustração profissional.Medo de enfrentar áitataçãe*nova* ou ambiente* desço-nhecidos. _

h) Ausência de um do* ar-cos: Seria frustração, ou emrelação á familia, — (mortecedo dos pais) — ,ou em re-lação d sociedade, (grandefracasso artístico ou profissio-nal) ou em relação a éle mes-mo, — (complexo de inferio-ridade, grande decepção ama-dora etc.) Pode indicar tam-bém.

i) Ignorância ou infauitlll-dade.

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ULTIMA HORA Rio de Janeiro, Têrça-Feira, 19 de Maio de 1953 PAGINA ,9«lÉlil^^^ Muro tle Larhentaçõeê

^'Macias"Fazem Barulhode Ensurdecer

Empossados os Novos Dirigentes do "GREIP"Um Numeroso Público Superlotava as Dependências do Grêmio iLeopoldinense — Vivamente Homenageado o Nosso Vespertino §

I Uitümadota (automobilísticai ^ ^^^bwm¦^^M^^^^*-****-.*1*.**.— *-¦ — i ¦ i——¦——— ¦¦ ——¦¦ i ¦¦¦ —**—^.^—^

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¦TJttWSJW-WSW-^ll^tTOWtWtim _

Sete Queixas Princi-pais, Entre as Inú-meras Que Foram Le-vadas à "Tendinlia deReclamações"

.1 Um grupo de gentis senhoritas freqüentadoras do Grêmio Recreativo-dos Industriàrios ='S áa Penha

Correspondeu plenamente aexpectativa reinante a íesti-vidade organizada pelo Grê-mio Recreativo dos Industria-rios da Penha que assinaloua posse da nova diretoria pa-i-a o biênio 1953-54.UM PUBLICO NUMEROSO

Um público numeroso com-pareceu a solenidade, empres-tando. assim, ao novo corpoadministrativo do clube, uma

; demonstração de simpatiaaos seus integrantes. Durante

: a cerimonia, os emnossados: tiveram ensejo de salientar o: desejo de todos pelo engran-I decimento da associação, num1 testemunho eloqüente de quei saberão cumprir à risca asI diretrizes, já de antemão tra-; çâdas. par aelcvarem o clubeI ao máximo de projeção no

cenário desportivo e socialamadorista da metrópole.VM BAILE COMO POUCOS

Após a solenidade, foi rea-lizacio um baile animado porexcelente orquestra. Os pa-res dançaram até alta madru-gada naquele ambiente sadiioque caracteriza os clubes lm-buídos no alevanlado desejode proporcionar aos seus as-

sociados momentos dc alegria.HOMENAGEADA "ULTIMA

HORA"Nosso vespertino represen-

tado por um dos nossos com-panhenros. foi vivamente ho-menageado. tendo vários diri-gentes, empossados*, salienta-do em vivas palavras a nossaação, junto aos clubes em ge-ral.

OS DIRIGENTES DOSANTÍSSIMO E. CLUBE

Aviso Aòs ClubesAvisamos aos clubes

«madoristas. sociais e re-creativos que nos enviemseus permanentes para atemporada de 53. Solicita-mos, outrossim, remeter-tnoi còm a devida antece-dêhcla, seus boletins men-tais a flm de que possa-mos acompanhar suas ati-vidades. Tòtía e qualquercorrespondência deveráser encaminhada pnra aredação de ULTIMA HO-RA, Avenida .PresidenteVargas, 1988 — 3.° andar,para a Seção "Onde o povose diverte".

Presentemente a diretoriado Santíssimo Esporte Clubeestá integrada dos seguinteselementos; Presidente — Al-

i bino Simões Pinto; Vice-Pre-dente - Oswaldo de Carvalho;Secretário-Geral — Ely M. daSilva; 1.° Secretário •— Fer-'nando F. da Silva; 2." Secre-tário — Antônio J. Goulart;1.° Tesoureiro — Berilo Tor-res Braga; 2." Tesoureiro —Clolher V. Baptista: Diretorde Propaganda — José R. Du-rante; Dir. Artístico — Moa-cyr C- Novos; Diretor de Es-portes — Manoel Rangel; Téc*nico — Eustachio dos Santos;

.Comissão Fiscal — Waldemiroda Costa Canil, Sebastião dosSantos e Alfredo Lourenço;

.Conselho Deliberativo; Presi-dente — Alexandre de O.Brandão. Conselho Diretor —Abel de Azevedo, AméricoPapera, Antônio D. Panzarie-

¦L ¦ ¦ ^________W\W ¦¦

__W\\\ ^H ^-W fl H fl H ^B ',WK-^&y+-7_____\ipjftWgBf g VH > ^ÜBI _\9 __W"T 'WÊ

i A HOMENAGEM AOS CRAQVES VASCAINOS — Constituiu_\ verdadeiro sucesso a tertúlia realizada sábado última pelo Es-g porie Clube Brasileiro, da Praça do Carmo, em homenagem aosg jogadores vascainos. Nosso clichê mostra quai-o beldades doÍ simpático grêmio presidido por Sydrônio, num flagrante colhi-f§ do pela objetiva de ULTIMA HORA

llllllllíii|llípiÉ

JOSÉ VASCONCELOSo fabuloso humorista, volta hoje, às

21hs., com o seu gozado programa

TEM GATO M TIBAPartitura musical de

HENRIQUE GANDELMAN

Liguem em 860 Kc e ouçam

pela Rádio Clube do Brasil"TÍM GATO NA TUBA"

lo, Clodomir Soares. José dos jgSantos, Astrogil de A. Reis. gManoel A. Fernandes, Hélio gde Souza Gomes. Maria de gAntona Gomes, Tiffi José, f.i- =bório de S. Santos, Moacyr pCorrêa Neves, José Raphale

'=Durante e Diamantino de j§Mattos. 1

CLUBE METRÓPOLE jEsteve bastante concorrido go bailo levado a efeito pelo £grêmio dirigido por Jorge gJoSo Dias. Um seleto público gesteve presente e os purês gdançaram ao som de uma das gnossas mais populares orques- gtrás. até as primeiras horas da ssmadrugada de domingo. §|

NO ADÉL1A 1FUTEBOL CLUBE |Savaget. incansável dirigen- gte dos "carijós" vem de indi- gcar para o próximo mês de g

junho, uma comissão encarre- ggada de organizar as suas stradicionais festas juninas, g"Gibe", um do.s veteranos do gquerido grêmio da Rua daa gOficinas, está incluído entre =aqueles que organizarão o gprograma de festejos. Dado ao jseu conhecimento e pelo êxi- gto alcançado na.s festas ante- griores . em que participou gaquele associado, espera-se =uni secusso sem precedentes, g

AULAS DE DANÇAS §Sob a direção dos prnfesores gNilo Ramos Falcão, o Clube 1

Metrópole realizará, hoje, a §jsua habitual aula de dança gdas 20 às 22 horas, em sua se- gde social à Rua Uruguaiaua, =113, sobrado. j

O "BING O" DA IA. A. FLORENÇA |

Esteve bastante concorrido 8o "bingo" realizado, sábado súltimp. pela A. A. Florença. gO sucesso obtido calou pro- gfundo no seio de seus associa- Sdos Breve novo "bingo" será glevado a efeito com tentado- =res prímlos. §

Foi grande o movimento emtorno da nosa Tendinha deReclamações, em Olinda.

Entre as principais queixasque nos foram trazidas anota-mos as seguintes:

1 _ Nestor Vieira Filho, re-sidente à Rua Olga, 638. Infor-mou que há oito meses sua re-sidencia não tem água. A ruaem que mora tem encanamen-tos, mas o precioso liquido naoaparece.

2,o _ Antônio Ferreira Coe-lho. Rua Emancipação, 603 so-licitou providências às autori-dades no sentido de increme^i-tar a indústria no local, dtspensando certas formalidades áIniciativa partieular.

3.° — Nestor Teixeira de Cas-tro. Rua José Ricardo 40. Alegaque já foi multado duas vezespor ter Dosto o lixo numa gran-vala existente em frente á suaresidência. E fêz. porque o li-xeiro só passa nareferida ruaduas vezes por mês.

4.° — Hermes Feliciano deMorais, residente na Rua Cân-dida 683. Solicita providênciasàs autoridas. contra o barulhoensurdecedor das 60 e poucas ma.cumbas existentes ali e que sótrabalham altas horas da noi-te, perturbando o sono de quemvai enfrentar, o batente no diaseguinte. -.

5.° — Comissão do moradoresdo 2.° Distrito de S, Matheus,reclamou contra o estado deabandono em que se encontraas vias públicas, que de tãoruins já estão irreconhecíveisEntre estas está a'Álvaro Proen-ça. que faz a ligação entre S.Matheus e Olinda, e por ondetrafegam diariamente cerca de200 carros da empresa de ôni-bus que faz o percurso de Olin-da a S. João;

tí.° — Eza dos Santos, resi-dente na Rua Nilo Peçanha 181.protestou contra o preço extnr-sivo porque vende o armazémSanta Izabel.

7." — José Santana, residen-te na Rua Lút-iode Oliveira. 308,Protestou contra a displicênciados fiscais do Ministério doTrabalho, que nenhuma provi-déncia tomam contra o fato docomércio local obrigar seusempregados a trabalhar 12horas por dia. inclusive aos do-mingos, não lhes dando nenhumdescanso.

SEU CUPÃO:2.3 página ãm 1.°caderno embai-xo, à esqnerda.

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Cordeiro Neto já ocupou omesmo cargo, ao tempo da in-terventoria do atual DeputadoFederal Menezes Pimentel, comquem o mesmo mantém estreitaamizade.

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PÁGINA 10 R/o </e iorte/Vo, Têrça-Feiru, 79 Je Moio tfe 7953 ULTIMA Hvka

Fertilidade Decadente,Dificuldades noAbastecimento

Os principais problemas daregião central do Brasil —cuja economia agrícola saapoia, como a dc todo Brasjl.na exportação do cato — saon existência de zonas velhas,de fertilidade decadente e asconhecidas dificuldades noabastecimento de alimentosdestinados aos centros urbj*nos. Tais dificuldades cr'ligadas ao problema devos métodos agrícolas, 'que as zonas velhas poraumentar seus rendimt"por unidade de ...área^-f-decorrência "** 'primentonos. J"nôrnifi:nSa*áFse t|meiítecursiequeleencaminhai .

Ílo de produ'

i. ao que pacursos são esc;outro fator VAgravar o pi%,-;dução dessas JIntensiva a tim¦a pequena fer§Todavia, aplantações mes de café —ios lavradorr*possibilidade:custo devidede mecanizaitanto se ap:cuja colhei:rece cindaca. Para p:o arroz eapresentammecanização;troca, preços q>o agricultor, inovos investimei|O Abandono D'Velhas o o Desf||'dSciods Capitais

O abandono das?§||as ve-lhas — que sc veirM^ervan-do em São Paulo c^Saos Es-tados cafeicultores'»»». anti-ros — considerado de umponto de vista a longo prazo,traduz-se cm desperdício docapitais ao abandonarem-seas terras outrora cultivadas;cm retardamento na introclu-ção do mellioria3 dc ordemtícnica — já que os capitaisdestinados ao aperfeiçoamentoda técnica de cultivo e novosmétodos vão dedicar-se àanricultura extensiva — e noabastecimento deficiente das.populações citadinas. Atente-se, porém, para 6 íato de que,dentro de 30 anos no máximonão haverá mais terras novas.E, quanto maior a área des-nudada e abandonada, maiscara e difícil será seu apro-veitamento futuro.

Que fazer? Respondo o sr.Eni Miller Paiva (que tam-bém é membro da ComissãoNacional de Política Agrária:J. Melhorar as práticas agri.colas por meio de ajuda téc.nica e financeira aos campo-neses; 2. Preços garantidospara os produtos de consumointerno, que se adaptam aoasolos esgotados ou podem sercultivados com êxito modlan-to a intensificação da técnicac, no possível, pela mccnni-ização; 3. Melhoria do merca-do de produtos agrícolas como fim de reduzir a margemdc preços entre o produtor eo consumidor; 4. Limitaçãoda inflação dos preços da ter-ra; G. Facilidades aos pe-quenos proprietários para quepossam adquirir seu própriosolo e, 6. programa de aju-da em face dos problemas cs-pecifícos de cada região.

As conclusões ou, melhor, asrecomendações acima, visama todo o Brasil o não só SãoPaulo ou a região central.

Deverão ser debatidos aquiem Petrópolis a partir dchoje, segunda-feira, quandosa dará início no trabalho dascomissões. Os delegados bra-sileiros estão atentos e, lou-

cem a pulovro a

AGÊNCIA DE PROPAGANDA:

"eles escrevem para que milhõesde pessoas comprem o que osenhor tem oara vender ."jsf x sennor tem nara venner , y

sao os meus redatores

campanha de

Escrever textos comercieis para imprensa, para o râdicou para qualquer outro meio... parece a coisamais fácil dêste mundo! O senhor mesmo poderiaredigi-los, não 6 verdade? Capacidade não lhe,falta e ninguém melhor do que o senhor conheceas qualidades daquilo que vendei Por quenão o faz então? Ê porque se convenceu de que otexto de propaganda exige uma técnica especial...uma experiência que estes meus colaboradoresadquiriram no estudo' diário de inúmeros problemas devendas. Eles sabem como empregar de maneiramais simples, direta e convincente, os argumentosque levam milhares de pessoas a preferirum determinado produto. Conhecem muito bemo valor das palavras e somente as utilizam em funçãoda verdade. Por isso o que escrevem despertarealmente o interesse do leitor ou do ouvinte,impelindo-o ao ato de comprar o què se anuncia.

Cllfa ttota ESNão há Mah Tristeza no 307

RAPROnAi»*.. ni s, -a íí// %p ip>,r» , m SEIS MESES, VOLTAR

—————»——— mm*mm***

Á À SER 0 BARBOSA

^•^^^^^^-^¦^^¦¦p-^w^Mi^

Á Nota internacional; OI ALBERTLAURENCE

? PERNAS qUEBBADAS WNão entendo que se tente envenenar • am- - Nfio eiton dlsendo que Zeiinho nfio atingiu

biente em torno do deplorável acidente, cuja Barbosa. Maa a bola citava maia para o bota-vítima foi sábado, no Maracanã, o simpático foguense do que para o arqueiro vascaíno hoe talentoso-Barbosa, ao qual devemos tantas' lance fatal, e Barbosa lançou-se desesperada-puras emoções de amante sincero do desporto, mente em cima do "couro" para tentar prevê-

Ver jogar Barbosa, era, realmente, um nlr o tiro do adversário, criando o estado degrande espetáculo de arte esportiva. JE senti- coisas que, tantas veies, em.todos os camposremos multo sua ausência dos campos de jô- do mundo, repetimos, provocou acidentesgo, durante meses. Mas a pena sincera que Idênticos. Eis o que vimos da tribuna da im-temos dele, e a parte que tomamos da sua In- prensa, e acho que todas as testemunhas lm-felicidade, não podem criar ódios ou, pelo me- parciais, e que conhecem bem o assunto, vi-nos .inimizades, sem qué se desvatul Inteira- ram da mesma forma. 'mente o sentido da Idéia esportiva. Quando ae que«¦ "acertar" um arqueiro,

Em futebol, mais, talvez, do que em qual- alias, as ocasiões nfio faltem, de confusões naouer outro domínio, quando se recorre à bru- área, o parece-nos que nfio se iria escolher otalidade, «deslealdade, à maldade, um dia momento em que justamente esse arqueiro es-da caça, outro do caçador. E seria vfio pensar Uva executando uma Jogada multo mais deem revide sem ezpôr-se às piores das conse- zagueiro do que peculiar da sua posição,auências" 'De qualquer forma, e passando ao plano

Temos a certeza de que somente a fataíl- moral, pedimos licença para lembrar aos Jp-dade foi culpada do que aconteceu sábado, gadores de futebol, especialmente profissionais,Quem Jogou futebol sabe perfeitamente que que sfio todos irmãos. Hoje adversários. Ama-muito difícil, quase impossível, quebrar a per- nhfi companheiros de elube, ou de scratch,na de um adversário sem que a posição infe- Devem entender que o acidente é uma coisaliz da vítima ajude em 75%. E somente um jo- quase normal, um dos perigos da profissão quegador com mentaUdade de assassino teria conta também eom tantas vantagens. Numcrueldade fria de aproveitar tal ocasião. país coijro • Brasil, onde o torcedor não acei-

O acidente de Barbosa é coisa comum nos ta, não tolera o Jogador "covarde , todos nocampos de futebol do mundo Inteiro. A fra- campo, têm jue "dar duro" para ganhar seutura que sofreu, clássica, ê multo parecida com dinheiro, e so podem contar com a Providen-«Tque se chama em francês, «fratura do alpl- cia para reduzir ao mínimo o numero de aci-nista." Um homem escorrega, e, no esforço dentes graves.que produz para tornar a achar o equilíbrio, As palavras de odlo não podem arranjartodo o peso do próprio corpo produz um efeito qualquer coisa, de qualquer modo. E ante ode torslr e de alavanca. Sue basta para pro- deplorável acidente de Barbosa, os profissio-™c«ífratuni «"•*» <»0 futebo1 «tarlam multo mal inspira-

E' nor tesò qúe é proibido, em futebol, "en- dos Injuriando-se e ataçando-se mutuamente,trar de sola", ou pular sobre a bola (driblada O momento é, ao contrario, de compreensão epor um adversário) os dois pés Juntos, pois es- de solidariedade. E todos devem pensar, hoje,ses gestos culpados podem também produzir acima d e tudo, em estreitar «hM sagradosos mesmos efeitos desastrosos. «a grande fraternidade do futebol.

O Q. G. RVBRONEGRO PROCLAMA:

\\ Solich Tem Carta Branca ##

"Eu Estou Mais Convencido dp Que Nunca", DiaFadei Fadei — "Solich Gostou Muito do Jogo"— "Estamos no Limiar dc Grandes Dias Para oFlamengo" —• "Apenas um Pouco Mais dePaciência" — GIAM PAO Ll PEREIRA

Ur. iUiii-io Jorge Garante um Restabelecimento Completo, Mat» Peile Paciên-tia. . . — A Mijiiipc i!o Hoapitul <le Acidentado» Também Marca Tentos —ijiii-iinle o Trajeto Para o Hospital, Barbosa Acompanhava os Lances daPeleja — O ííraitíle Arqueiro, Complciamcnte Conformado, Pensa na Volta.em Ueeeios — O Quarto 301 é Pequeno Para as Visitas—¦¦ <——-~ He AUGUSTO MELLO

As i-hapas fotográficas da perna atingida dn Barbosa esta- minhas atenções ainda voltadasviiin ern -cvjinsição'' no Hospilal rios Acidentados. O Raio X, para 2 peleja. De modo qne cmliem nítido mostrava lotogeiiicamcntc as duas fraturas. Km cada lugar em epie ouvia'univiilla, us doutores analisavam a chapa. Km seguida, dr. Mario rádio •'••¦'Jnrge, sempre solicito, atende a rcpoitagem:— Trata-se de uma fratura dos dois ossos da perna direitaau nivel >la ten» médio cum o inferior. E' uma fraturacumimitivu.

Apontando p.ua as chapas, prosseguiu:Como Iodos podem verificar

irradiando a partida pe-din para que parassem um ins-tante. Desta maneira durante otrajeto pude acompanhar o queeslava se passando 110 Maraca-

nã. Soube que Ernani "fechouo tíoal" e fiquei realmente satis-feito.VOLTAREISEM RECEIO

Barbosa lamentou-se com ra-zão:

— Agora estava em minhamelhor forma. Justamente,

, quando atravessava um periodoI feliz acontece uma coisa dessas!; Mas, francamente não me de-

sespêro. Futebol é um jogo quese joga com as pernas e portan-to não se pode fugir desses im-previstos. Zézinho me visitou etive a ocasião de lêr em sua fi-sinononiia todo o seu desapon-

tamento. Mas isso acontece enão adianta "choro".

Perguntamos ao consagradoarqueiro se o fato de haver fra-turado a perna iria influenciarpsicologicamente em seu reapa-recimento.— Não, em absoluto. Na vol-ta serei o mesmo de sempre —afirmou. '

À esta altura chegavam maisvisitas no quarto 301 e, deixa-mos Barbosa na certeza de queêle volará a ser o grande Bar-bosa, mas ao mesmo tempo en-tristecidos, por a platéia cario-ca ficar privada durante 6 me-ses de assistir as magníficas in-tervenções dêste clássico go-leiro.

o serviço ficou perfeito, aliásdevo dizer que o responsávelpelo caso foi o Dr. Joêmio Dias,um módico competentÍ3SÍmo queann com milita felicidade. Te-mns uma equipe de 11 médicos.um verdadeiro time. Eu, nou ocentrci-módio. e vou' distribuiu-do .. Posso garantir nne o Dr.Jn*:mi'i marcou com êste caso,urn tento espetacular. Nós ejuevivemos consertando o remen-dando ossos já cstamos habitua-dos a isso. Até nuo a fraturade. Barbosa não é ccimnlicadaConterias iRuais o essa jiram por aqui. Mas como a per-na* de Barbosa é famosa com-prtendo que seja natural todaesla ansiedade.

dentro de 6 semanas colocareium aparelho de gêsso especial,com o qual êle já poderá andar.Com cuidado, é claro. Pratica-mente, tudo já está pronto.Agora é só aguardar que os diaspas-em...AGORA SO'RESTA ESPERAR..

6 MESES DE INATIVIDADEPARA O GOLEIRO

Dr. Mário Jorge fala sôhre otempo que o arqueiro ficará 'ala;;ado das canchas:

— Normalmente deverá durar6 meses. Isto para èle voltar à jatividade. Com o aparelho de !Resso, permanecerá durante operíodo da 3 meses mas ?té acalcificação ficar completa aponto dc retornar às canchasterá mesmo que aguardar conipaciência, 3 meses mais. Nãoconvém haver pressa, aindamais tratando-se de um ioaa-dor de futebol um homem nue«iv» do mas nernai Porém

Não havia mais tristeza noquai to 301. Barbosa cercado de

1 parentes, amigos e torcedores| conversava alegremente como! ': :l" I se nada houvesse acontecido.! Na cabeceira, o telefone não| parava de tocar. E o "crack"atendia a todos atenciosamente.Dr. Joêmio que nos acompanha-va mostrou-nos que o gêsso co-bria a perna atingida em todaa sua exlensf.o. A imobilizaçãoera completa. Barbosa conver-sava com naturalidade. Brincou:

— Esta é a terceira vez queme vejo as voltas com fraturas.Para ser goleiro seria bom sepudéssemos substituir nossosossos por outros de matériaplástica.

Continuando,rou:

Barbosa decla-— Quando senti o choque nãotive dúvidas: havia quebrado aperna. Mesmo assim, sofrendotortes dores dentro do carro queme trazia nara o Hospital tinha

REGULAMENTAÇÃO DO JIU-JITSU

A Estranha Mesa CirculanteMuita Discussão e Pouca Luz na Reunião deDomingo — O Público Chegou a Uma ConclusãoFora «lo Programa... — "Elogios" e Quase"Car

Na noile de domingo último,em mais uma realização da Me-sa Circulante da Radio Tupi,pretendia-se tratar da regula-mentação do Jiu-Jitsu brasilei-ro. Nessa ocasião, além do ante-projeto dos irmãos Gracie, queseria apresentado, haveria dis-cussão sóbre o assunto. Este erao programa da reunião.

Os dois principais pontos doanteprojeto eram os seguintes:continuação da luta no tatâmee exclusão, da regra, do cumpri-mento à moda nipônica que, di-ga-se de passagem, é de uni ri-diculo à toda prova. Como osleitores sabem, os dois conten-dores, antes da luta. curvam-secómicamente ao invés de aper-tarem as mãos.

Nada disso, porém, chegou ater tratado. Ou melhor: a re-

gulanientação nâo conseguiu sero motivo principal da reunião.Isto, porque, falou-se muito detudo e pouco da mesma.

Sob n presidência do MajorJoaquim Couto, figura máximada Federação Metropolitana dePugilismo e dos redatores espe-cializados dos jornais: ULTIMAHORA, "Correio da Manha","Diário da Noite", "Jornal dosSports", "A Noite", "Correio daNoite", "O Popular", "Cam-peão" e o locutor Garofalo, foiiniciada a "discussão".

Depois quase de sessenta ml-nutos, porém, nada de positivohavia sido tratado. Aparteandoconstantemente o Sr. HélioGracie, o representante do "Po-pular" não deixou que íôsseventilado o principal, seria me-lhor dizer único motivo da Meia

Circulante. Hélio, por sua vez,revidava dando ensejo a queCarlos Duarte prosseguisse noseu trabalho do "contra". Emsuma: terminada a reunião, osouvintes chegaram, apenas, auma conclusão: não hà dúvidaque o Sr. Carlos Duarte não vaicom a cara dos irmãos Gracie.Só! Quanto ao regulamento, nãoacreditamos que alguém o te-nha compreendido. O antepro-jeto foi lido pelo Hélio Gracie,nessa altura já bastante aborre-cido, e a 60 quilômetros à hora.

Brevemente, talvez ainda estasemana, teremos outra mesa re-donda sobre Jiu-Jitsu. Destavez, entretanto, dispondo dsduas horas ou mais, os partici-pantes terão oportunidade de,além de tratar do assunto jáiniciado, comentar sobre tudoque se refira ao esporte japo-nês. O público, aliás adora êstetipo de discussão e ficará satis-feito quando, começarem os"elogios".

Serão convidados outros pro-feuôrea d* Judô desta capital.

Surpreendeu muita gente aausência de Rubens, como sur-preendeu, também, a atuaçãomulto fraca da equipe do Fia-mengo no jogo de domingo,frente ao Fluminense. E paraque os leitores estivessem a pardos acontecimentos procura-mos conversar com o vice-Pre-sidente Fadei Fadei na tardede ontem, e justamente sobrees providências que seriam to-madas na Gávea, para evitarrepetições de exibições como ade domingo, contra o Flumi-nense. Entretanto o bom hu-mor e a tranqüilidade 'do res-ponsável pelo Departamento deFutebol no Flamengo nos re-velou, desde logo, que tudo iamuito bem, e que o técnico con-tinuava merecendo a confian-ça dos dirigentes.

Fadei Fadei nos ouviu aten-tamente, e logo depois ponde-rou:

— "NSo há nada de novo naGávea. Conversamos longa-mente com o técnico paraguaio

As Chaves do Oclogonal:

Hibernian e Sporting,no Rio; Olímpia eRofweiss, em S. Paulo

Os clubes que participarão doTorneio Octogonal (Ex-CopaRio), já estão definidos. De-pois de tanto enrola-enrola, osnomes parecem ser definitivos,apenas sendo aguardada a da-ta de chegada de cada delega-ção. A CBD, após lutar tantopara organizar o certame inter-nacional, conseguiu contornara situação, trazendo os mesmoseuropeus e sul-americanos jáconhecidos dos brasileiros: ale-mães, portugueses e paraguaios.Os escoceses, são as únicas no-vidade dêste torneio internacio-nal.

Embora não esteja oficial-mente decidido, pode nos adian-tar que o Concelho SH M MFutebol da CBD já está orga-nizando as chaves para a reali-zação do campeonato interna-cional. Para os jogos no Mara-cana, ficarão Hibernian, da Es-cócia, e Sporting, de Portugal,em face da colônia portuguesa.E estes dois clubes europeusformarão a chave com os doisclubes cariocas que somente se-rão conhecidos após o Rio-SãoPaulo. Por enquanto, o Vascoé um dos fortes concorrentes,estando na liderança, sendo queo segundo lugar se disputará en-tre Fluminense, Bangu e Fia-mengo.

Para a chave de São Paulo,portanto, irão os clubes Olimpiado Paraguai, e, o Rot-Weiss, daAlemanha, para completar oquarteto com o Coríntians e S.Paulo, campeão e vice-campeãode 52 naquela capital.

RESERVA DE HOTÉIS

Já desde a semana passada osfuncionários da CBD, princirpalmente o dedicado funciona-rio da tesouraria, Sr. Mozart DiGeorgio, estão em entendimen-tos com os hotéis, para reser-var acomodações para as dele-gações estrangeiras. Todos co-meçarão a chegar no fim do mêsdc maio.

depois do jogo, eu e o Presi-dente Gilberto Cardoso. Mastratamos apenas dc assuntos ro-tineiros. Ninguém tocou naprodução da equipe senão depassagem, e apenas para ilus-trar a nossa palestra. E nessaoportunidade o técnico do Fia-mengo, ' como o faz habitual-,mente, relatou as suas impres-sões e fundamentou as suasgrandes esperanças de um fu-turo bem melhor. Só agora,revelou êle, o time está se en-contrando, só agora estão os jo-gadores compreendendo a mis-são que terão de desempenharna equipe. Digo mais, Solichgostou muito do jogo, não peloque êle apresentou de belocomo espetáculo, mas pelos pro-gressos acentuados no trabalhoque ele quer desenvolver".

Nesse ponto interrompemospara um aparte:

"Mas você não acha queo Flamengo jogou muito mal,que não apresentou nada deinteressante, e que só não per-deu por sorte?"

Fadei sorriu significativa-mente e respondeu, com a ho-nestidade que o caracteriza:

"De fato, eu tive essa im-pressão. Mas acontece que eunão sou o técnico, e não posso,portanto, compreender, domesmo modo que êle, as razõespelas quais a equipe jogou da-quela maneira. Assim quandosurgiu uma oportunidade fiz-lhe a mesma pergunta qüe vo-cê está me fazendo agora. Ea sua resposta me convenceu.Êle está absolutamente certo,o sabe perfeitamente o que es-tá fazendo. Estou mais con-vencido que nunca do acerto danossa medida contratando-o

como o preparador da nossaequipe".

E mais calmo:— "E" preciso um pouco mais

de paciência. Bem sei que a.toruida rubro-negra já esperoudemais, bem sei que ela temsido fiel e amiga apesar de tu-do. Mas estamos no limiar degrandes dias, estamos quase nomomento tão anciosamente es-perado por todos nós, e umpouco mais de paciência nãocusta nada. O homem chegouontem, está trabalhando ativa-mente, e precisa, conta com onosso apoio.

Todo flamengo deve se con-gregar em torno de Solich «dar uma oportunidade. Afinalêle não pode mais que isso".

A verdade é que Fadei Fadeifalava com tanta since'i'dade,com tanta veemência que fica-mos imaginando qual teria sidotodo o assunto conversado en-tre os drigentes e o técnico. In-felizmente .éramos apenas umrepórter, e não privávamos decertos segredos internos. Oremédio era esperar um poucomais, como um torcedor qual-quer, e vêr de que lado estavaa razão* afinal de contas.

Ainda

Melhor do

Qne

FlanDOMINGO E TODOSOS DIAS EM TODAS

AS BANCAS

A Testemunha Bob:

//JURO QUE GENTIL NÃO DISSEO QUE ESTÃO DIZENDO! n

Ontem Barbosa voltou a repe-tir que não receberá Gentil seêste for visitá-lo.

Não quero nem mais vê-lo!— exclamou o craque.

Como publicamos na segundaedição de ontem, tudo foi por-que Augusto garantil que Gen-til, apôs o acidente, havia ditopara Zézinho que continuasse"dando duro". Êste em resumoa razão da revolta de Barbosa.

Aceitando atenciosamente nos-so convite tivemos o prazer dereceber a visitay de Bob e Vi-nicius em nossa redação. Ocentro médio que foi, sem dú-vida, a maior figura do grandeclássico de sábado testemunhouas palavras de Gentil Cardosoa Zézinho. E como não desejaque prossiga esta grande injus-tiça contra o técnico fez quês-tão de nos contar o que real-mente se passou:Quando a peleja foi inter-rompida, muita gente entrou emcampo. "Seu Gentil" também.Eu, por coincidência, estava aolado de Zézinho e ouvi perfei-tamente a recomendação donosso "coach". Êle apenas dis-se: "Zézinho não fique acorva-dado por isso". Você sabe me-lhor do que ninguém oue foiapenas um acidente. A culpanão é sua. Se você não quisercontinuar jogando eu posso co-locar outro.

E Bob é categórico quandoafirma:

Juro que "Seu Gentil" dis-se apenas isso! Estou repetindoo que ouvi. Certamente Au-gusto que estava perto inter-pretou mal. Incriminar o téc-nico por êle ter prevenido Ze-'zinho contra a "guerra de ncr-vos" é uma injustiça. Augustoque tanto deve a "seu Gentil"nunca deveria ter feito umacoisa dessas.

Bob falou com convicção.Suas declarações não deixamdúvidas pela maneira com queforam ditas. Aqueles que co-nhecem Bob sabem que êle se-ria incapaz de faltar com averdade. Para terminar, a gran-de revelação botafoguense, fezquestão de frisar:

Posso afirmar para quemquiser o que estou dizendo."Seu Gentil" pela maneira comque se dirigiu a Zézinho nãoteve outra intenção senão aque-la de prevenir Zézinho, de es-timulá-lo ^ luta num momentoem que êle tanto necessitava deauxilio. E nós precisávamos deZézinho. O que andam dizen-do por al é maldade. Um ho-mem como "seu Gentil" nãomerece isto!. Espero que Bar-bosa que conviveu com o téc-nico, desfaça êste mal-entendi-do, o mais cedo possível.

Qual Deve Ser o Técnico do Brasil na Copa do Mundo de 1954!Grande Concurso Futebolístico de ULTIMA HORA e FLAN em.

combinação com a Rádio Clube do Brasil

ZEZÉ GENTIL FLÁVIO(Assinale o seu canffl-lito eoa» ura traço oo Indique nutre nome Ce »ua preferência)

POR QUE ?

Nome do concorrente Endereço • • •

«ate r.upâo dete «er preenchido co>a elarez» • depiultado n» urnM de OLTIMf HORA. At Presi-dente . argae. 1 988 *¦ Rádlc Clube do Brasil, At Rio Branco. 181. 3.° irder. Clneae. ati 30 de

Junho da 1933

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