TV Paraná - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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Prossegue Busca a Lumumba-Leopoldville Acredita queo Líder do Congo foi Morto

T_;OPOLDVILr_I-. 11, (UPI _.DIA RIO DO PARANA') — Ogoverno anunciou hoj, que m0-lon uma extensa região em umnrigorosa busca do ex-prlmclroministro Pátrio, Lumumba. po.rim nesta Capital aumenta aopimlíio dc q^e o discutido líderfoi morto.

A.t autoridades de Ka tanga Informaram que -iun região doOi quilômetros no norte de Mutantas/ha foi Isolada depol, dedescoberto o automóvel em qu,Lumumba ° dois de seus colti-piirittloi.- tinham fugido.

O veiculo foi avistado de umavilto, abandonado cm um fo»«o; imediatamente pnrt.lnim purn a região, forçnn da Provlncia separatista, para Iniciaruma cuidadosa biiscn. Anunciounn, ,no mesmo tempo, que oministro d0 Tnt.Tlor de Ka-tnnrrn, Çódefrold Munongo. pertlu pnra Mntslintnshn. pnra orlentnr peasoalmente mt lnv_tl^ncOe».

A notleln dB fupn de Lumumb.-i e don .imia colo.bornriore»,Jtf-irim Mpolo e JoKeph Olcllo.wttmcntou nlntla mnis a ter.siton .te cnnvulso pais, mas tom.bém teve ti vlrtutle «le Intenslflcar r_f versíes correntes ou tinha morrido, em conaequenclados mnitít frutos que lhe fo-rnm aplicados desde sua capturn.

O primeiro-ministro da Provlncln de Leopoldville, CleophasKnmitatu. 'declarou que catdconvencido da morto de Lumumbo, pois nfto podia fugir

rV___&_*'**íftministro,

v|vo ou morto.

1«x-prim-ro

d aumentarCongo;té, temn-irio.

contennapolíticos, como

redutoProvíncia

Lumumba Julos luiiiiii-,,,., , do»e confirmada aua nior"¦- . quo seus purlld-.luovotjuem um banho „.«angus, UMualnando«lo prisioneirosmedida de represália; -, .,.,,v"f vivo, „ chegar noüe nua- forcas naOrlenLU com toda _,•,-,„ ,,„.,na de oferecer seria resistênciaOO «homem forte» do Congo,gmernl Josoph Mobutu, poi*tropatt «lumumblataa» doml.num ntiitümente aproximada-mente um terço d„ pais.Na ultima qulnui-felra. Koaavubu dutugnou um novo gover«o, chefiado (leio presidente doSenado Joaeph ileo, d„ tendetiela nacionalista moderadara substlliiir 0 regime domlaklonadoB Instituídobutu; o novo«ata encontrando dlflculdad. apouco depois de anunciada a fuKa do Lumumba; Feliclen Kim-wuy, incluído como ministro doTrabalho do novo governo, dc.clarou nfto ter aldo previam ente consultado e renunciou, ncompanh_ndo-0 neaae gesto AlexMahumbn. nomoudo Secretáriodo Estado.

po.CO-

por Mogoverno, porém.

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TV NO CARNAVALmocos e _ll_e_ saíram, ontem, àtt ruas dnndo abertura oficial d „ Carnaval de (U. Ao num tle tamborim* o no ritmo quente da ba-tiicnriii o povo sé acotovelava pelas ruas, desprezando mesmo a chuva que caiu durante mal, tio 30 minutos. Acompanhando o mo-

quo desfilavam ou experimentavam, Isolstlumcnte, passos do frev«i, u reportagem externa da TV-Poraná, Canal 6,transmitiu todos os pormenores du Carnaval do rua curitibano.

vimentn dos foliões,

Reforçoàs Forças

no Congo.-._

N. 1.748 - CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 1961 - ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO VI fc

Ediçãode Hoje24Páginas

l.UALA. LUMPUR Ma.laia, 11 (UPI — DIÁRIODO PARANA) — Anur.ciou-se oficialmente que foideterminada a remessa deum novo grupo de 425 anldados para integrarem pkforcas das Nações Unidasno Congo.

A Federação Malaia, q_erespondeu assim a um p_.dido de reforços feito pe*o«Secretario Geral da ONU,Dag Hammarskjold, já temno Congo 1.413' combateu,tes.

Clubes e Ruas da Cidade ITomadas (Desde as Primeiras |Horas da Noite): E' Carnaval!

Observadores Estrangeiros já têm Certeza!

De_de aa prlmolraa horau danoito do ontem, Curitiba viveaob o Império d0 Rei Momo.O concurso da blocos o escolasdo .samba levou par* aa viaacentrais, notadamente, a ruaXV o avenida Jo_o Peaaoa. umaconsiderável multldüo. Idas como sempre, confirmando a Inclinat;_) do curitibano para naexterio-açOes entro quatro parede», «6 oa follõea doa blocoscarnavalescos é quo fizeram folia- O» demais, circunspectos,olhavam daa sacadas doa ar-

ranha-e.us e du todoa 03 ponto»como so fossem Imunizados con ,tra csao tipo do loucura. lialtSoa, porta-__ndartea e raL:.nha3 — acompanhado- por afiadiaslmas batucadas —• so csbal,duram, tentando contagiar aí-massa, mas só conseguindo atia jplr um ou outro herol. Na',luta doa blocou pnra nalvar ;o carnaval do rua está o detalhamais Importante da festa d» :ontem que na Intimidado doa-clubes, como, habitualmente":ocorre, abafou.

wLeitão da Cunha Pode Levara Fidel Mensagem Pedindo queRenuncie Hostilidade â OEA

ussiaLumumba

«

-MOSCOU. 11 tüPI — DIA-RIO DO PAR_NA') — AUnião Soviética exigiu que asNações Unidas investiguem imtd ia lamente as informações deque o (--primeiro ministro congoles Patrico Lumumba foi as--assinado, segundo Informaçãotia. Agencia Tassa.

à ONU sefoi Assassinado:

Âlarmadíssima»

Jânio não

O despach0 diz que o delega,do soviético ante a entidadeinternacional, Valerian Zorin,apresentou a exigência em carta ao Secretário Gorai DagHammrskjold, om Nova York,pedindo que o relatório seja rcmetid0 ao Comselho de Segurança.

TV Paraná

PROGRAMAÇÃO PARA HOJEl.hSOm — Abertura da estaçãoHh52m — Desenho .-rumado15h — Tarde Esportiva Good-TcarlShOSm. — Sessão do cinema19h3Cm — «Carnaval Canal 6> — com apresentação de blocos21hS0m — Reportagem externa — desfile de carros alegórl-

cos, apresentação da rainha do carnaval e doa«Protegidos da princesa:».

PROGRAMAÇÃO PARA AMANHÃ *I7h30m — Slide de ajuste17h-8m — Abertura da estaçào18h — Reportagem externa — baile infantil e concurso

de fantasias do Clube Curitibano-Òh3Òm -— «Carnaval Canal 6» — com apresentação dc blocos

PROGRAMAÇÃO PARA TERÇA-FEIRA *ifih — Slide de ajustot!)lil8m — Abertura da estação1!)h20m — «Atualidades esportivas>lfii30m — «Cineminha Canal 6>20h — «Carnaval Canal 6>21h — «1 Love Lucy» — com LuciUe Bali e Desl Arnaz2lh."!0m — Reportagem externa: «Carnaval Bossa Nova» di-

retamente da Sociedade 'Ilialia.

PROGRAMAÇÃO PARA QUARTA-FEIRA *3Sh30m — Slide de ajuste1Sri55m — Abertura da estaçãolílhOSm — Campeonato espanhol de futeboll'ih22_ — «Atualidades esportivas»20h — «Musical TV>20h30m — «Cinc-variedades»21h — «Encontro com a Política»22h — «DIÁRIO DO PARANA'» na TV.* Programação sujeita a alteração.

BRASÍLIA, 11 (Meridio.nal) — Fontes ligadas aopresidente da República,dão conta de que o sr. Ja...

¦nio Quadros revelou-se disposto a não assinar quai.quer decreto de promoçãode militares ao posto de marechal,

DIZExAI OS ESTATUTOSIsto porque, de acordo

com os estatutos militar.-o posto de marechal é esne.cífico em tempo de guerrae não estando o Brasil embeligerância não pode terem seus quadros maréchais, mesmo que passempara a reserva.

Apurou a reportagem quea decisão do sr. Jânio Quadros já foi comunicada aosministros militares

ELISABETHV1LLE, 11(UPI — DIÁRIO DO P _RANÁ) — O governo deKatanga «desmentil catej^oricamente> ter inventado afuga do ex-primeii __mi)ttro Patriee Lumumba paraocultar seu assasinato, e pediu à população de Katuaga que ajude a recapturaro fugitivo.

O governo de Elisabetn.ville informou que recorreua aviões, tropas e tribos locais para buscar Lumumbae seus colaboradores Mau.rice Mpolo e Joseph Ohito,que fugiram ontem de urraprisão próxima a Mutsa-tsha; o governo anunciouainda que o automóvel dosfugitivos foi a__ado numfosso, porém «não havia a:nais de que fossem ferid').apesar do acidente sofrido,que deve ter sido violento*».Apesar disso, observado,

res estrangeiro, bem informados desta cidade sãofrancamente cepticos comrespeito à noticia da fuga;fazem notar esses observadores que o desauarecimento de Lumumba ocorre em

momento conveniente paraKatanga, quando os eçta.dos africanos independen-tes e as Nações Unidas começaram fazer perguntasdifíceis de serem respondi,das sobre o bem estar deLumumba; também dizemque é improvável que trêspresos tão importantes fossem vigiados só por do _

•guardas e que perto delesestivesse estacionado un.automóvel; até a popula.ção africana parece duvi.dar; sua impressão geral èque Lumumba foi mortotalvez pouco depois de chegar a Mutshatsha, e qu?as autoridades de Katanga

• utilizam a presumida fugapara preparar tuna noticia,sobre a morte do ex.primeiro.ministro congolês.

«Diário» Voia Circular 5.a

DIAKIO DO PARANA,tendo em vista os dias de.dicatlos ao Carnaval, sóvoltará a circular na pró.xima õ.a feira.

HAVANA, 11 (UPI — DIA-RIO DO PAKANA') — Fontesdiplomáticas Informaram queo novo governo do Brasil Insta,ra ao primeiro-ministro de Cuba,Fidel Castro, a renunciar auahostilidade ao sistema lnterame-

Cada Membro do Parlamento doJapão Terã um Guarda-Costas

Para Protegê-lo de AtentadosTÓQUIO, 11 UPI — DIÁRIO

DO PARANA') — A cada umdos 717 membros do Parlamento Japonês foi atribuido umguarda-costas policial para pro.tegê-lo de atentados d» torro,ristoa da extrema direita.

As autoridades expediram a or-dem pav» Isso depois quo o» prosidentes das dua_ câmaras daDieta pediram proteção. Umdeputado soci_l_t.a enviou mensagem dizendo quo estava es.condido e que nâo, podia com-parecer _ sessão do dia por ter-ido ameaçado por valentões dl-reitistas.

Ao mesmo tempo foram, desig.nados guardas para a proteçãode uns cem escritores que tam-bém poderiam ser visados.

Este temor pela segurança dosmembros do Parlamento surgiuem conseqüência do incidente recente em que um direitista daestrema irrompeu no lar de umescritor e feriu a sua esposa matando ainda uma serven. apunhaladae.

'

RADIO OURO VERDEComunicação ao Público

A fim de introduzir importantes melho-ramentos técnicos, a Rádio Ouro Verde per-manecerá fora do ar, nos dias 12, 13 e 14

próximos.

A polícia informou quo o «s-¦¦ili.-inti-, 1. .-.nl.-ili.i Ko-iori, dc17 anos do idade, confessou sero autor do assalto; Komori • foiidentificado como membro da«Sociedade Patriótica do Gran.do Japão», entidade ultra-direi-tlsta; a 11 do outubro passado,outro jovem de 17 anos, OtowaYamaguchl, também o_.membroda sociedade, soltou ao estradode uma concentração política ematou o líder socialista IncjiroAsanuma. posteriormente suici-dando-so na prisão.

Galvão emContatoscomSalazaristasRIO, 11 (Meridional) — O

caplt&o Galvão recebeu naresidência d0 embaixador Alvaro Lima na_ Laranjeiras ondeestá hospedado, membros dacolônia 11 ri 11 sala_arista. no Riode Janeiro, conversando comôles, durante mais de duns horas. Galvão mostrou-se satis-feito com o contato, dizendoter sido do grande utilidade para os seus planos. O ar. Galvão marcou para sexta.feira aaua viagem a Sâo Paulo. Irãotodos os membros do grupo revolucionário, onde morarão emduas coses. Os srs. Galvão eJunqueira Souto Maior ocuparão toda tuna casa. enquantoos seus auxiliares ficarão cmuma outra próxima.

ricano e unir.se aa outras N» ícões deste hc_i_ório na urgea';íto tarefa do conseguir a _ta_ 'lidado econômica e social.

Acredita.se que cato apelo <»»-,!tá contido em um» mensagest';pessoal do presidento Jânio Quí ;dros quo «ora entregue a Castraipelo embaixador brasileiro Va».>co Leitão da Cunha, quo ven !de ser nomeado diretor executíjVo da chancel.ria do Brasil. 9

Os informantes diplumatl.ot*disseram quo pode oaperar-ae'iqua Leitão da Cunha encaretj;(ftambém ao governo cubano tfiifseja moderada sua atitude Cõfflos Estado» Unidos, com a capeí-jrança de que isso deixo aberto,,'uma porta para uma po-.-ve|jmediação orientada para melhfflrar as relações com o govflmo (fc"j-presidente John F. Kennedy. !

Moreira Sales

a WasS-.ngtom ¦RIO, 11 (Meridional) — V4-

taram a circular com insiste,cia junto aos meios militares tWpolíticos, os rumores do ret-t,'!.no do sr. Walter.Moreira Sales;?,para a embaixada hra-llciTi/,em Washington. Aumite-so qu<;fo .r. Jânio Quadro a não 30 fiU;xou em nenhum nome mas tan 1bem ainda não encr-n-ou out. |com prestigio do sr. \\f.lter M<!«reira Sales junto a'»? círculos fjí;,nanceiros dos Estado.t Unidoíflda América. Revela «A Noiteiy-:quo, apesar do o sr. Sebastiões!Paes de Almeida te.r sido lemfflbrado, êlo não quer tão cede ta&,;a cargo algum novo governo. H

FacultativoPara Festade Momo

Pelo governo do Estado ficoudeterminado .em ato de ontem,que, dura_ite os dias 13 e 14 docorrente ( segunda e terça-feirade Carn»val), o ponto será fa.cultativo nas repartições publi-cas estaduais, reiniciando-se oexpediente, normalmente, às12 horas do quarta-feira, dia15. •

PanOi*â93Í<QOE FEVEREIRO

Este número apresenta anvpjjroportagem da posso de

NEY BRAGAe. entre outros, mais oa segulll

tes assuntos importantes:«Lugar de Ladrão á Cadela» -i

«Janlo e as Esperanças da Cias'se Média> — «Operação Jagunçtem Cascavel" — "Os Secretáriodo novo governo* — «Preço d-Um Crime: Outro Crime» — «O*Estudantes e a Reforma Univer,sitôria».

SAGRAÇÃO EPISCOPALNa Igreja do Cabral, foi sagrado bispo o padr. Cláudio Luiz Pt .«anda. A solenidade de sagrnçüo episcopal foi oficiada pelo Rvmo.Dom Armando Lonibardi, Núncio Apostólico do Brasil, tendo como con3agrantes D. Manuol da Silveira D'£lboux o D. Antônio Ma*.

zarotto. (Leia noticia na página 13),

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ia»— OHGAO DOS DIAííIOS ASSOCIADOS t—

— D 1 r o t o r ——— A D II ü li IS A L tt. S X It E S S E H —.

i-HOPlUEUADIi t!ASOCIEDADE ANÔNIMA UlAlilÜ ÜO PAHANA"

Dtrator-Prettacnte: — ADHEIUIAL tí. STtt&SSt.ROít.torjUtrante; — NEHEU MAIA TVNlATTT

Redação. Aaministracaa o uneintiu: ltua «luso Loureiro, 2.11 .lr-.i-iomi 4¦ .i'-l! — «:..-'u liuenihl — Caua l-ustai» H71d *J n. t,ii't«i., i'-'i•¦«ii i"' "•«, Ailiuinuslrutau; Uiorpatana . — -itoiiin.«o; — 'Matutino — Curitiba — Justado du 1'iiioiia •)u,i'ui:,,> ,m I a.v i. ¦. — _in Sâo i-Uniio — S.i.it. i.A. — Uua -

7 d* Anru. n. mo 4.o Andur - tones J. uj.I« - 34..41U1 -—¦ BIO uu JANlsilliU — S.l.ii. 1. A. — Hua inuneisuo tscrrador, -

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Um dia depois dooutro...

0 Baile SimbólicoGuilherme Figueiredo

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CONFIANÇA NA MARINHAi\ AQUISIÇÃO do porta-aviões «Minas Gerais» sua-

citou prolongada controvérsia, inclusive entroa Marinha de Guerra e a Aeronduticu. Entre catasduas forças armadas a quealào se retringiu ao as-pecto técnico, isto é, sobre qual deveria recair arcapon.stibilidade do comando dos aviões. E' umaquestão se n<ão de todo solucionada, pelo menos coraseu encaminhamento em vias do boa conclusão.

QE QUALQUER maneira, o que não se poderia ne-gar era a necessidade de possuir a nossa Ma-

rinha um navio desse tipo. Como disse aos «DiáriosAssociados* o comandante Ribas Ferreira, queacompanhou as obras dc modernização da bcloua-ve e que chegou na frente, o Brasil pode estar con-fiante em seu navio, porque, na classe, o o maismoderno do mundo, e veio cobrir uma lacuna nanossa esquadra. Todas as grandes Marinhas do mun-do, acrescentou, possuem esse tipo de embarcação,cuja eficácia encontra apoio na guerra moderna.

0 COMANDANTE Ribas Ferreira, portanto, nãoparticipa da opinião de que porta-aviões sào na-

vios ultrapassados na guerra moderna. E isso por-que nele podem ser treinados os aviadores paragrandes tarefas, principalmente paru as tarefas dointercepção de aviões inimigos. Na ultima guerra,toda gente sabe, os porta-aviões, na luta a longasdistancias daa bases, como sucedeu no Pacifico, pies-taram serviços que não teriam sido possíveis semaviação embarcada, isto é, sem que tais belonavestransportassem aviões, aproximando-os, dessa ma-neira, dos territórios ou das áreas inimigas.

0 «MINAS GERAIS» passou por radicais reformasem estaleiros da Holanda. Tão completas foram,

què ciiBSt» o comandante Ribas que os próprios ofi-ciais ingleses, quando o visitaram ultimamente qua-se nâo o reconheceram.

Q PROBLEMA da aviação embarcada é assunto aser resolvido, em definitivo, agora quando o na-

vio chega ao nosso país. E de certo será resolvidocom alto espirito partiotico, como sempre sucedequando está em jogo o interesse do Brasil. O quecabe ao nosao povo e receber com regozijo o «Mi-nas Gerais», saudá-lo com entusiasmo, porque suainclusão na nossa esquadra representa o inicio deuma nova fase para a Marinha de Guerra, a fase desua renovação e do aumento do seu poderio nãoimportando que os pilotos sejam da Aeronáutica ouda própria Marinha.

£SSE o aspecto que nos leva a estas consideraçõesporque é o único que se sobressai, do ponto de

vista do interesse nacional. O Brasil pode estar con-fiante em sua Marinha de Guerra.

BgWiÜt:elitii.es

FS4 ps j-J! «

í :-

O (receroo brasileiro «leu aocaso ao «óAot* üaria* a t-oluc-aoraióavel quo lha cumpria: asilolios rebelde» que o solicitaram, €ápresarr.outo e ocupação ao na.líio pira <jue ihm** devolvido au_sina proprietários, üm nulo obuú«*èu.s-j A lei Internacional, como» seu» priucipioB, regras c piaX«a.

Nio permitiu o presidente daRepublica, ao eotab-ilecer a linhada procedimento rto itainarauque nenhuma consideração de caíátèr pessoal ou ideológico se soRfêpUsõiaè _s tradições da politles externa, do pala.

Üma coisa ^áo aa Ilsr&oôea ducldndfto Janlo Quadros com oAtcapitâo revolucionado portu.•,'Ui-n Henrique Ualvílo; ç outrabètn diversa os d.vercs de uaiChefe de Estado investido da reapânsabllidade, entre a* qual» esté em primeiro lugar, o exato e

perigoso cumprimento das léJa.Houve da parte do ar. Golvao

• do seus correligionários quabo encontram ajstlnüos no Brasil«o que, e, ,-nn:l.-. se «abe, urdlnjní« trama do «Santa Jiaria», nas?Aspèráfi da poss« do novo presi

dente um erro «Je calculo muil» comum na fantasia dos consplradorâa. Acreditaram qua as tenàenclas e simpatias do presidentaIriam obmibllá.lo, a ponto de_eumpllcl_r.se na n«*5o <- no proj*«ôslto dos Inlmleo» do reçlme polltleo de Portugal,

O ar. Janlo Quadros provou ques5 um estadista, erdenando * predominaneia da lei Internacionale agindo de acordo com .„ re.irras do Direito e os eomnroini.*o§ dò Brasil. O fato de n sr.Belf-aflb, qUe se encontra aqui*»*"" asilado político, haver ro«líâmado para si a chefio do mo««imente da que *-<*sultou o ata-«Ssla ao «Santa Marins» e ainda doee haver deslocado para Recifet*íltando ali transportar.ise paraò barco èm m8o dos rebeldes, nío«pede •"_¦ ignorado pnl.is autorldades brasileiras,

O asilo impõe deveres «.p^clnl.*íquele que se beneficia dns foihfavores e nilo noa parece que o

} pltoréuco ar. Delgado esteia seconformando com as obrlgncíes(trae aíinimlii. Inclusive s d« nilo»¦- envolver em atividades politl.ca* contra o troverfto de*(raa pa.tela.

S-iria contra.eenao que con.èeíítlssemos em ver a pau publi

es es. perturbada, em nossa terra,H JiefAS ílsputás travodãs en*re i*r»cW c6es portuguesns/ quando iifii meu

w|.dkiís fazemos todos os esforuos paÍ8S ra evitar que as nossa* pr-iprlns

S disffiíncSes políticas saiam dr»| exrnno pacifico e democrático en>

que ae processam, Fsleu.iie, logoas primeira» noticias ao qua osr. Delgado se eslava atribuídomuito a recato d a salve, aa «lonua du atauue do «Santa Maria,quo o Ministério da Juatica iriaadv-ertl.lii, leiiibrandu.Uie a con«li«;i\u de uslludu pulitico.

Não o ítz, uo «jue parece peladeatuivõltuni que estu o.p:ei„uuiido o euiiilidalu; (leirotadn a presidciicln de Portugal,Pergiinla.si», se pussuiia a retregan6o ii agora, a oportualdáíla doministro da Jusuca fazei sentiraos asilados portugueses «iuo es.Iflo citscendo em numero e auuúcia, qun os acolhemos com muitoboa vontade e lhes damos todasas garantia* da segurança, desdeporem que, por sua parte, eedisponham a acatar «? a respeitaras obrigações que assumiram como Brasil.

Economia de NovGuiné Holandesa

Será Sensivelmente

MelhoradaHAIA, 11 fTTPI - DÍARÍO DO

PARANÁ) — Um porta-voi d»Companhia Mineira de «Oest Bor.nío» declarou que «os promissoresdescobrlmi-ntos dr depnsltos de eo.bre c ouro na Nova Gtilní Holsn.dosa podem melhorar a economiada Ilha».

VAI EXPLORAR

Acrescentou que a CompanhiaProjeta explorar esses depósitossituados perto da costa sudoeste daNova Guino em cooperação com aFrecport Sulpbur Company, do»Estados ÜiiliJos.

S0 MIL

Segundo esse porta.voi, espera,se que os depósitos rendam anual-mente 50 ml]. toneladas de cobre-quanto an ouro rtão qniz diwrquar. a sim produção, porém declarou qile seria «Importante».

REGIÃO DESERTA

Os depouitos foram achados nacadela de montanhas cr-.rtenesax.om uma n-íriSn pouco povoada .cujo mnpa rol trneado *)elà pri.

'

ineiro vez em 1036.

O telefone tocou. O amigo quo«u n4o ouvia n«m via nt multoconferlu-nin dois ou trea idjetlVoa iicdusoa a por fim velo ao

.quo quuiiu;_*w..s>t tOiltialltlU A KU...I*

ôiiiáatuiii.a pWiH o uuiiu uu .uu.

bi uui viiiuu uuuiiu .uiuiontu, oa« ptíiuf uvru. v tunitfcMiúü ntIwuuu, «1'uu, idvoiiiu, iis.i&ui-m \ntuw uu 4>UUUliU, MOiti O HUUltU 1-.4loco lur míuo uiupuuUu uu 1UÜXÍ*UtU, MumLuo UltiitiU* UI1U4, JtU 1>U1iu du «üirtiuiai Ou J.UHIIU uliUilluiinu üiauiuuiiujjijtiu o-.wo òoàivútaiBIUIUIUIB. l.lliUJ UUU1UI, UUUUIIU.'U-t*u HO*t U tuwtiUt. itiUAUnii UUluiisiuu oiaauiiiiu» .uiiuiu a iuiluuv* ttJJ« cuiit'_ |iuui.cuü, àjnuonuo o íUuiuc*v**i ievuuuu, uy..ÍU__ l*ui U «UU U.ttÍlUUl_U_A>. VUaLUIU nnu.ucd IlltMUttU uu «iaiiu puLiiicu. u uaiiu uuu( paiu a «vuuiixucuu du üuitu, tatu uu uoixui uuiuuciuuur uuiuhiií dou* jucuwi paia iiialuiiii.uo u itlliuau. uo uauuduiiu uuüiua, una dttVüiiiuuw ütc.j *»íi;u<i-itc yu« u ciuuu pUbUÕOf r>*ia rtículiiur uuu. luUhuua do uiwulátíusii <4itt: nau iuívuiu li.ttitt.sDu__iruiui.u»( tu_l_.vu viniu Ulll&OM,

Veia uni ar^uinfuiu cunlia; úMuuiciput uuu iui i.ilu i«-i.i uuiluoro* hi uma lu.LiLui.uo ciiituia.e utU^tloa. ucuilivilüia ÜO uuiiuuiiiiavaluucu. du l\.'bUium„ ae timdo ftUOj du dwiiuiit.Uu.oua átuiudoiiiilu-, da ustlcijuiiiiiu. Uo pie.itiiutt u de recuai o uu piuuuu, tuatu nmitt Ue i-U iiiilhuva axiUttWMA ficar i'ücuuauf uu üu u.ui_ui' mn-ltua upiciíüjiiai, uni «utu» luuinuiudttü, cuncerlüH líiniuiiicuu y tbuliuUfiuiu ccaurius. tíu qui.or opeiu.U'iu gUe pat;av hoj* caiituicA. *ci&to; ao tiunsur cutiiutiia. tom humpagar aoa aloica. 1'uin tudo istu. uinjuaatíi «ui uuoh àutói.oirtti,o orfistuuçlito uiuiucipu) co ia oei f,cia verbaM aouna d« 70 unIno.s.para u novo lliuuiu da Uuunabbru tovo d* prwontfl dua ara, cx.vuitudores upifluu. 6 tmiuuu_. Oquc í.i_;uilicu que luuuüdáa nscoiüüs comu oatáu, uuu Jbuvctattjuporadu promovidu pttio Katdo:uucni quiaor ver algum belo* o*petáoulo plíuUe-au cm lrcuto ao

Teatro ,Uuuicipui n U'JU oulrupequeno «imbuiu, iu duau du tarda: o homem tiú» da iiuliio uospumbua na Cinclaiiüia. Ou oinuirt taíorcado cunceiilata Ucatapraça, o .sujeito que toca muaicAem crarrula» Ue vidro Junto às a»cadariaa uuuuele viuuiiadu Temploriu Arte. Uu anula, se quiser, cunlemplc a ex.Uniula do Ouro agom novamente foleada n ouro pulu ministra Ary Franco,

Quanto ao baile, lia outro «imbolo. Sua oiganlíiiciio o receita(«ii-iuii ontVesues a beiiemcrltaAlJUitt a AsaiHiagAo üraalletr»Beneficente Ue iteiibilltuci.o. Nada «le cuinltea gnitultos. Poisbem; há dias, uma oi\» Joveluida A11UH eiicanefiiJas du atender uu publico paru u venda deingressos atendeu u um teleionumu:

Anui u do Utibiuete do ministro X. u 1U11U3U0 manda porsuntat pelu seu cuniurote,

A Jovem explicou mie vat» anoestávitru aúspeiiaos os tngresaoado fíavbr comu sô di*. A vo_ dooutro tudo retrucou:

Niu. lai mal, u ministro vaireuylsitar o camarote.

U desligou. N"áo renulslíou colsa nenhuma. Esiiueceu.ae de quodia 31 deijcurta a pasta. Suu reclsmacio to.a íeita por Hiipiu.-o ad¦luirido. Uma pena. Jil uni slmb.iIo.

"

Margem doEpisódio do

Santa Maria"Gen. Adalardo Fialho

O episódio do «Santa liaria»,extraído vivo das paginas do umromance de Sab.-itini, é a imas-emperfeita da conquista io ponerpor um grupo redundo de. ho.rnrns aiidaelosoa. (Junnfja paísesnavi-nniiiin tiutuiuilos uo mav deam traços da lndelereiica na eonIciiiporlzação e mesmo úa tran.zacílo com os intraigòs do regi-me 6, contudo, firam-He uo umabora para outi-j, assaltados e dominados por uma nuiuriu vlgiisnte previdente e teiniirana. oinundo comunista esta ehel.i dessej exemplos de pirataria Inttíl.nacional, abrindo os oín-tj» embt*ra nem proveltoi do buiRuesla.ítuillca e ffoíadora dns olneo rnntnentes. Mas as llcflee nau «anopn-vettados. E então veoi-ss espetixulos eontrlstadoriM comoí-i?Sfi do barco portURnrt«t em <Jtí_a maioria passa a flutuar no rsbor r.ílo doa ventos oceAnico.**, masoa vontade de mela duíla de hnm«ns decididos. Nacfli-n Inteiras,como a ITunp;rla; a Ccliecoslova.(*¦'»« e tnntas outrns «é.m t>tnn»anadas, a con^ra.íro-í.. «ocarro dn tlteres que nem no me.r.os esposam Idíias pr<»pn!\s por')«-.«» as recebem dos senhores «leKremlin Promedltaçâ.: cas-nlo deTrdm, acAo enérgica e de surpràsa. fl* cqmo sSo domliiado* pntot, Inteiros por minorüis csrhor-íi-lns! Quanta ilean para o BrR•is, onde reina a msls t-ompletáBpatífl em rolarno no píobirtrnádo comunismo! Nío acreditamos.qul os fins do «-eondnttinrU c.sliflo- quo «f-rla um MiraU rtílparpo n5o nrvomRKf* umn bondofra poMtlta mns íocsllzamns npen.is esntcíosi que usou, r!çor.,i?Atri_ht.d» acftrdo cnm n osr-irltn dn Opo("1 Quanto aos fins nuc sRo Ir-neles portumieses cr«SÍo «me nsa* ifcplu espntâeiiláfrrtòtt-"^ mr-^mc.qu.- nan derrube .» tegíim nolaüarlita. pois çònaegtilb fnrnllzirn ateiujfio mun'H. jai7 ' r**iim' e a dltndura qu nll vlçni-a.C;uo*"to nn*H meios A que nilo c^nro.damns. ae a urjem partiu«1- peneral Dclpa.l > r.sllntlo politico no Bi-opii p que fl c^tis bo

,%r está fazendo .u no mls.inio"i merecido inter amento .'¦'(•liq«s» o Brasil ae «lansformara omSkr-dt e cabeça de ffolpfifl inu.ítu.tos W-.1B6 Bsse? As«'.reinos indlíerentes o f_"so?

Como estilo t-n-.; • 09 tempos dírsss nnsabl.ldnde uni. l_r & inndn•io Ajudante Jvtntho,t( tio ir si*t-a!mente fixados p.»r Alfred deVlt;i.y nas ..airinas ai n,. tvels de'.-trvidSo i grand^-js militares»!I>o epIsAdio do .-innta Mnria*pfif faltou nem mo* i e r^vJV.ê_ci-i rl.i. ao cenfirlo *titllhnnn O <»splrlto de Alouquerque, o ferozConcluo na 9,a pag. do' í.o c*_,

UvJi^s«5s. d© Gafe

Eugênio GudinHIO (MEniDIONAl.) ~ O problc-m» nacional

do Oiííi oomo Iodos niinolcí cujos reBiilladoí náomo espetutuliircs uom Uâo lunar a obií.« o liiau-guracôeti, mio íôl lequw; objeto do umi« cosiia-cao por parto do ar. Ju.coluio Kublucliók. ümmaiorlii do caio, sou govcniu ilmltou-so ao objc-tivo IMliUIATu do atiuiicar u maior receita" l'»s-aivoi dn dólares, t>utu loraiUlar quaiquiir 'poiutica' do cato.

l'ruMio_uiUtta '">• orlontavnu limudlalluta dosuHoiitar pteeo», t,um otaur o tuiuiú, tao bemsiiiteluada pelo prolUBiiur Ulavio iluliiuv» na ne*guiiilo tuiiiiiila:

A vantagem da rulav&o de troca» é anula-da pela parda do niuieauos. i'ei'iuuia.au um lu-«o temporário por mu prejulio dulnilliio .

beriu nada liieno» üo quo crlniinui>u nuM>a po-llltca de avubtiui, O iluatro or. íolisberto Ca.inurgu. (lupolü du uniu luugu e proveitosa viagempelu Alrica, escreveu quu a prodUvao alricunaUUUllUU KM ClíNCU Ai-sUS _ HVí. IU NA Ai'itl-CA ATlVlÜAÜB MAlfc, 1.UCKA11VA UO yUli AUO CAI'(5.

Nào i tampouco admissível que peasou re»-ponsavvls conlluuem a lular em "contlsco cam-blal". o qual. em matéria de calo, e umu purafantasia, Nau lia confisco algum paro o cululeul-tur. O que so let foi DullltAH AUTIHCIAI.MKN-TE o preço do chio em dólares o em sogulda po-diu- 11 mctuile do preço eoríóspatidelilo cm cru-zolroa por uma laxa cambial mais baixa, que s.ecumiiiú cranlaciciite de contiscolórlu, Queni for1'oiiiprtir cale lia fronteira do faru^uul cuiii o l'u-rana. comprará quuiilas sacas quiser a 15 doíares. correspoiulciit'.'S u 3.0(10 cruzeiros, cm vez do-10 dólares sa o mesmo caíé Ior embargado nosportos nacionais.

Os confiscados sào dois: o comprador estran-«•ciro de café t» o comprador nacional dc cambiopara Importação, na categoria geral o 1111 espe-ciai. O cafolcultor nno sofre confisco algum- Aprova esta na superiibundancia eom que éle con-tinua a cultivar e a colher, mosino cm lavoura»da mais baixa produtividade. Quando o preçocaiu de verdade cm 1932-30, São Paulo reagiubrilhante e rapidamente. plantando algodãoamendoim c outros produtos.

todos padecendo do gravo eleito de nAo remodlar a superprodução. l'urqua co substituiu ummilhão de pes de caie. produzindo 40 arrobas pormil pes dlgamus. por auü.üUO pes produzindo 130arrobas, a produção, ou antes a superprodução au.nituita, ao invés du liiiiiiiiuu.

Nem lia receio uu laaur caiu paia exporia*çao uo periuuo que meuuiu enliu a eliminação uocuiezais vullios e o iiuciu do plouuçuu dus cale.zais nuvo», porque ai usiau us nossos unuusus' uuuur stocKs . u piubiuiiia cuiisisiu limito uuu*,1111 supiiuiir i.iwiin.i. vtuiius uu quo uui prupu-rar lavouras novas,

A liuiciiiziiçuu pela ullmlnaçao dos caíeisis Im-piudulivos devo ser pugu quase inlvgruliueiile emcaiu de propriedade du liuverno, duruuto & alioudlgamus. na base ilu quo teriam pruduziüo aquelescuiezais duraiilo esse poriouu. O lavrador reco-büliS assim o produlu sem ler tido qualquer tia.I.allio du culllvu ou colheita. .. disporia da terrapura outra* pluuiaçóas.

!;¦- .in equacionar a questão dos preços- Pre-co interno o preço externo, que NO CASO sáodois problemas Inteiramente distintos.

O PUKCO liNTiilliNO em cruzclrus dove serestabelecido VE MOUO A tSTANCAlt O ENORMEKUUXO Uli aUPKllPnOÜUÇAO quu ameaça as-lixiar o pais: pelas emissões du papel moeda nc-cessunas a sua uqulslçuu; pelu eiioriuu dcsperdLcio (io inloi'1'h di: piudu^ao om uma mercadorianin.'iiiii.v«'l, pelu considerável despesa de arma-/oiuhjviu. -Uguiu.H, lAOtUTid, etc.

A fixação desse preço do café em cruzeurosenvolvei 11 umu questão pulillcu d.us mais seriasporque vai teiir interesses du uma classe' eco-iiomica e politicamente multo poderosa. Grandespresidenta* da Hepublica, como Uodrigucs Alvese Wasbiiiglon i.uu. ja tiveram do eníroiitá-las.Mas nao com a gravidade com que ela agora suapresenta ao Presidente Janlo Ouadros. Sara uniudos mais rudes provas para o seu uuvemo.

O Estado do São Paulo por seu clima «nasterras e seu aparclbameiito. devera continuar aser o baluarte brasileiro da luvourn de café Quu.lidados superiores as oo Paraná; menor vulnera-bitidade à Incerteza das geadas, terra» excelentesque só requerem a reposição de elementos ferti-ll/.nntes esgotados e, sobretudo, o conjunto do"economias externas' chnmadas quer dizer trans-portes fáceis, gente habilitada e aporrlliamcntotécnico.

Mas náo para produzir 30 ou 40 arrobas pormil pás. rumo permite a ntual política do aves.truz. Nâo faltam demonstrações, efetivas em vá-rias zonas de São Paulo, de uma produtividade do1S0 a 200 arrobas por mil pés, em lavouras raclo-nalizadas.

Na situação de talúncia externa em que oPresidente tjtiadrus recebe o Goveruo. nau e pos.sivel pensar em abrir i _ura uma guerra de pre-ços uos mercados mundial*, como us quantlda-des vendidas nao crescem nn proporção de redii-çao dos preços, teremos de continuar durante ai-gun* '-'A a política Uo uciiiiiii internacional do

preço externo pelo interno. Sc por exemplo, fos-centavos de dotar aluai*.. Nesse meio tempo IN-CENT1\'AllEMOS OUTKAS ÉXPOKTAÇ0KS e to-lemos baixado consideravelmente os nosso» cm-los de produção de café.

• Do ponto de vista de nossa postç&o como ex.portadores é urgente acabar cora a EXPORTA-CAO DE LIXO. que desmoraliza o produto bra-illelro nos mercados eçtornos e que eorislitulinternamente um srando desperdício de fatoresde produção. Há de aer vedada a exportação decates abaixo de certo tipo-

Estabelecidos o preço interno capaz de estan-car a (superprodução o o preço externo quo nospermita atravessar a conjuntura em que te en-contra o pais, a taxa cambial para o cate. ou an-tes a taxa a que os dólares do café devem serconvertidos a cruzeiros, ttaxa convencional, quenada tem realmente com a verdadeira taxa cambial Jo paisi. será determinada pelo cociento dopreço externo pio interno. Se por exemplo, fos.se estabelecido o preço externo de 30 centavos 01140 dólares por saca e o preço Interno de 3.000cruzeiros fob, a taxa de conversão seria de 7 cru-zeiros por dólar.

Sé há problema nacional que mereça um pia-nejamento global, é o do café. Porque êle con.siste cm transformar, dentro dc um certo perío-do de tempo, lavouras muito extensas de boi-xa produtividade cm lavouras muito menos ex-tensas de alta produtividade, com uma granderedução nos custos unitários da prpdução.

Neste sentido vários projetos e pareceres temsido elaborados para a eliminação dos cafezaisImprodutivos, alguns deles excelentes, mas quase

.0 problema do café seria assim eiTuselonadonas cinco propusiçòes seguintes:

ll — proibição do exportação abaixo de cer-to tipo;

2) — eliminação de cafezais de baixa pro-dutlvidade;

3) — preço Interno visando eliminar a su.perprõducáo;•I) — preço extorno que nos assegure por en.quanto, uma receita mínima de exportação;

5) — estabelecimento de taxa de conversãode dólares cm cruzeiro, dividindo o preço exter-no pelo interno.

 Caca co ObsoletoRIO. 31 (Meridional» — "Não admiro nm mo

do que tenha base na razão".Euripedcs. em "As Mulheres Troianas'.Enxergo dois paradoxos na cena corrente. O

primeiro ó que n Europa Ocidental e o Japiionunca se viram tão prósperos quanto depois demerecidamente despojados de impérios coloniais.O segundo é que, no Brasil, nunca foi tão inton.so c popular o medo ao Imperialismo c colônia-Usino quanto agora, que ambas as coisas estãocm veloz desintegração. Ê a caça ao obsoleto.

Entre as nações do mundo livre que maiortaxa anual de desenvolvimento exibiram no pe-ríodo 19f)0-r»8. figuram o Japão (8%), -a AlemanhaOcidental (7.4'i 1 e a Itália (8,8%). Trata.so detrfs nações pobres de matérias-primas e quo foram amputadas de suas «colônias. Donde incluirfe uma das duas coisas. Ou que o imperialismotal como o crime, nâo Compensa, ou como preteis-dem alguns cínicos, a receita para o desenvolvi-monto rápido é perder uma guerra para os Es-tados tinidos. Um outro fato curioso é que emcada um dos três casos a expansão do produtonacional íoi acompanhada de um tremendo de-.«.envolvimento das exportações (mais de 35% en-tre 1050.58). Donde se conclui que nâo é neces-sárlo ter colônias para ter mercado.

Mas o fenômeno não ó confinado a esses pai-ses. No periodo de após-gtterra. a Inglaterra 11-quldou 00% do seu império e o padrão de vidainglês nunca foi tão alto. A Holanda, quo pare.cia uma economia inviável, após a perda da In-donésia. lançou-sí num esrorço de industrializaçãoe, ainda que desprovida de matérias-primas, nl-Cíinçou satisfatório CerSelmento. A França vemprogredindo a uma taxa anual de 5.2%. duran-te a fase de esfacelamento do Império. E se re-tem. desumana e perigosamente, o controlo daArgélia. fáJo mnis por trartlçAn, prestigio e de-srjo de proteger os "eolons",

dô que por benefl-cio econômico, já que as despesas de guerra demuito superam as vantagens dá exploração. Con-fiemos em que De Gaulle purifique afinal a Fran-ça do seu longo pecado argelino com vantagensnão apenas pma consciência humanitária do Oci-

'dente mas para as suas finanças. E paradoxalmen-mente o único pais europeu que insiste em man-ter a exploração culonlal intacta - Portugal — éprecisamente o de economia mais retardadaLembro-me de que. nos meus tempos de cs-tudatfte.de economia era leitura habitual um 11-vro de Cray chamado, sc não me enpano, "O Ba-lanço do imperialismo". Ali se defendia a teoriade que. mesmo em seu período áureo, o passi-vo econômico dc Imperialismo superava o ativo.Os lucros de investimento colonial e a explora,çao do comercio (vender caro e comprar barato)

Sas adm"UStratiVa ""«^a «o controle daa

Rsas tese me parecia absurda e inverossímil,fiem a exploração colonial, imaginava eu, as eco-

Roberto de Oliveira Camposnomias capitalistas empobreceriam ao ponto daconversão social. A essa altura dos acontecimen-tos. andava eu encharcado de literatura marxista,rezando pela cartilha de l.enlne. lllüerding e Ro-sa Luxemburgo. Mais 011 menus assim; a férrealei dos salários mantinha o operariado em nivelde subsistência, enquanto alimentava a produçãocapitalista; invcndável esta no mercado doméslLco. tendia a baixar a taxa de lucros, compelindoo capitalista a criar monopólios internos c a guer-rear em busca de mercados coloniais para as suasmercadorias c investimentos. (Lembro-me a pro-pósito, desse meu vicio danado de nadar contraa corrente. Aquela altura, era o fascismo quo es.tava em moda e eu simpatizava com as esquer-das: agora é o esquerdlsmo a "teoria da vanguar-da", enquanto em carrego o ônus anlipoélico daposição ccntrjsto. Muito contribui — mea culpa —para popularizar entre nós a idéia do planeja-mento global, da inflação desenvolvimentista e dointervencionismo estatal. Hoje entendo oue. nacircusláncla brasileira, basta-nos planejar algunssetores estratégicos, deixando o resto à iniciativaprivada; acho que nada se pode fazer com a in-fiação quo melhor náo se faça sem ela; e final-mente, que se o Estado pode regulamentar bem.porque insiste em administrar mal? Mas o diuboc que meus amigos só aderem às minhas idéiasdepois que me fatiguel delas...)

)0t

Falharam as profecias marxistas. O operaria-do ocidental aumentou continuamente seu padrãode vida, indiferente á lei férrea dos salários. Ocapitalismo não explodiu ao sc liquidarem os im.pérlos. O grau de concentração monopolista nasEstados Unidos não se alterou apreciavelmentedesde 1009 e, 110 após-guerra. tendeu a diminuirna Alemanha, Inglaterra e Japão. As guerrar en-tre potências Impeiiallsl.a. brigando com colo-"ias. cederam lugar a movimentos assoelativistascomo o Mercado Comum Europeu e a Zona de Ll-vre Comércio. A quase totalidade dos impérioscoloniais exceção feita da Indonésia, da Argélia edo Congo se dissolveu sem conflito. Onde e porque falharam Murx e Leiilrie?

A primeira falha do pensamento lenliilsta foinão perceber que a Justiça social era unia alter-nativa ao imperialismo, pois que. através dc umadistribuição mais equitativa da.renda e o aumen-to do poder da barganha do operário, podin-uecriar um mercado interno mais atraente que ocolonial. A segunda falha derivou da des.coberta sensacional feita pela Europa Ocidental,com um século e meio de atraso sobre os ame-ricanos. de que. extinguindo barreiras ao comer-cio, criar-sc-ia um imporia continental de 160 inj-Ihões de consumidores de alta renda, sem o dispfindio militar e administrativo acarretado pelascolônias. A terceira falha foi sobrestimar-se a

.(Conclui na 7.a pag. dc l-o cad.l, ,

CURITIBA, SÁBADO, 11 DE FEVEREIRO DE 1.961______ 11 ii •••' - * «¦i««*»in.««-...~—

Projeção Polílico e EconômicoÉ Brasil

Conícrtlncla rfallr.«d6, » W dudozcnibio «to línjü. pelo JcuimlunuTliiiuplilio de Andrade, no «ta»tltutu i>er «11 Htudl oi Políticainluiiiazluiiulu, de JUllfto, lia Ua-lia.

Uuvujie a títc/aii ISwoilí liavbr con-•agindo, mu um livro dieio de eu.tiuiiiaiiiu. u mulo islnlJiiido puriiiuiuw, no Üraetlj d» iPai* do i»u-luiu,. -iust imparam:» viveram osIvm^U.l.urt, duraiilo ''»'*"> d« um¦licuiu, di-adis a pivuliu.tuçuo ü,i iu-uciiuiuniieiu, A luiulu. guraiiao, P"-rím, <tuv viu «*«¦ U'uual".iu"«'oulluipúauui iu> inundo puliui duud quurriu iiiuiiüiaU, pOu do Indo o» nu-nlius ruiiiuiiticoa do liruall, Ju uuu.ra, o «l'ala do Vriiacntc», tí' quu«uíiUiuo» pu.ii.ulr conuitúca polui,«uu pii.li» iciduar easa piocsii, Kntt» quviuiiiu.i. uurrur u risco d»

perdei* o tina. da I.Uluri».O destlul) do UrUHU «.-.lá tri_u-

dis pur Y-uio» íatorea, outro oaquuu Uusuiiiu» dvaiacttr tt eeoífa.Ilu, ii«!*ilo «wsiulo ssiu que a* dis.lAuclius «o cHcurtuimu «obrsuuodo,cuiu o doBenvolviínulito d'J«s uiyiuitdu cuniuiilciiiiúu. AiiIim, iiviu.iii»»peidldu» riu «un rliuilu du plllliutlilluje. iiiicuiiliaiiio-iii'.i na «nieliic»d» pulltlfii iiituiiiililuiiiu. Villiiu.nos de «suuriltt em uma da qun-tro «•Hiiiniiii» do AUAniicu, o uceu-no «au (itijiu. iiH-iii» se tem decididoii »uit« du» ilações, ilind» u Kdrina.cimento. UçupaUiOH iiniwJt» ilu Auiú.rica do tíul. Bomo» o «iiiurio palamn wienurto di) ijioiH». ü#t.eutani0íuma sup«M'Xicle li) ve»» maior doqut * un Ifjrunça,

Os quu luiiiiu Machtndur <« apren»diriii.i o pniiL-l du -.-..'uiíriirlu liaquLlo que «»li> cliniiiou de lljrupolltlea»,gabíiui o que enae» dHduj* p-j>.it;iii siu-ulflcar.

A unidade o a oonsequeiite gian-diiza guuglttticu du UlBSIl nlu uminili.i;ie d» Haliudiiriu uiliiiiiiiiiirii.tivo iJo ^OftUjjtU como iitti,àti foluiii.zudora tío bem quu o |)Ui:s 9í» ills-lenda do trópico no subtróplco,du iiiuilii aciiiiu d» equador paramultu iiimixu do Capi Icdi nio, estu.

dflia uma unidade cultural admira-vel, nn linuuii nus huliltus, nu »r-qullvturu c no esillu de vida, o quefacilitou ii iiiaiiuifn.ào -Uu Uh.dtLtl.política, quando chegou para tuilu aAmérica Latina, o niohioiito dc cnr.tal' oâ laços com nn nu liopok-a.

A»aegiiruu_«., ko üntnil, a transfi?-rftnrla ila Cü..tJ Pórtu&üyíft piiro oHiuiiu Janeiro, quando oa aolüiulo.sde Jutiot. manda dos j»or NupoleSo,Invadiram o pequeno, reino. PepoJida derrota do corso o do regressodo Hei O. Jofio VI A Europa, foifácil nua «iisM-v-sto.-;.., como so cíio.n.tivum oh lutcioiiHliiftftfi da época,coniiuistsir para o «eu punido oPríncipe Herdeiro D. Pedro: que M-rn para o Bra-sil ainda criança, oque sentira o influxo da sociedadeem «uic» velo a crescer. O tlnisil.como h iiaim do <]tlKui'tiiii..'iit.i.,devo, aFstiu, a uma dinastia a rea.My.açou da sua unidade. Sào.'exiR-tlmem, porem, as coudlsdeij gcopoll.tii:as pura a ineaiua, .M.-e-ín írag.mentado em várias nações, comoaconteceu com a América Espauho-ia. Graças Aqueles fatores, dispomos,hoje, d.» um egpucu tísicu de ollomilhOea o meio do. quilômetros qtttudrados Ininterruptos, acni desertos.Cobro, por «nUi toiiuu, o Bmall,um du» ni.iioiiM pluimltiis da terranuiarrado por uiii uniu, noa comru.torlua dos Andes, o dei raiundo, pe-lo outru, sobro, o Allantico, cuinuma cosi» d.» mnis de 4.000 quilo,metros.

A extensão territorial é fatorpolítico decisivo, Koi, certamente,tumaiiao.il um conta que AlojtUTocqueville p0de, aluila em pica.

dos do século pliásado, Xuzer a pro,íocln genial pur» u época de quea pulitii-ii Internacional do séculoXX seria dominada pelo rival Ida-dc do dua* Ki-mili-d potência*: osEstudes Unidos e a i _*siu. Hoje,« profecia mnis fácil atirniar «pieno Brasil cata reservada uniu poai.cão entre as Bramlea potências daTerra.

Maa a simples extensão _ap_raíL,eu não bania. K' nilstei- tomar emeonaideracSo u população, a rlqueiado sulo u o momento liiuiorico.

A civlllzacüo ucidcnUil começouno Oriente Médio. Kmlgrou, depoispara u» íuuns temporadas, 1111(111110se animou, nn liluturia, o domíniodo homem branco, Desdo o advèn-to do Henásclmanto. prõjctou.se, pu.rim, por toda a Terra, submetondo-a em In-a séculos, 11 sun vontada.Em algumas regiões, como nu Nor!tu du África e na A.ii;i, deparouo homem europeu velhas elvlllsui.cOea, quu dominou pela forca, mas«lue não pôde observar, o que, i«'ro-rn. depois «jue lhes ministrou ossegredos da t.Senicn, «lando.lhea oaInaíramentos de domínio «Obra o. nu.tureza-, eatã sendo obHgado a nbnãdonar Em outra, como ua Áfricatropical, encontrou «un clima bòstile tribos .'in estado primitivo, na«iiials teve de ensinar oa prlmórdlosde cultura. Desdo o fim da SegundaGuerra Mundial. pi„-,!m, (.sl(i 8abandonar aqueles pidae-i ao pró-prlo dcatiiio. daiiilo-lh.s a autonomia nolitien, antes une houvesse'terminada alguns deles ,, aprendizado da modorna economia oumesmo os rudlmentos dn auto.admiria.nlstraçao. Em outra., regiões mais,como na América, na Austrália ena Novn Zelandin, criou «colônias»1.0 sentido grego tlã palaVra, istoe.

^realizou a transplttntacao da nupulacão, da técnica e dll cuitui'á ,„,-'ra outru melo. Como conaèquânclàdoasn «pousofio» nasceram as novasnações quo, um marcha de veíofcldada diferente passaram de «colonina- para «pulses do futuro», huaii-"do adquiriram 11 iiidepcnaciicin. SOrjnuialmente, ao |nrto ,laa vc,lhila ^C0es erlslfls üa Europa, os portada!denlíd" "S

dtt Clv"l2a«>*0 oct-O fenômeno nBb 6, contudo, nb.ulma,„,me Wiliitl,;,, R0 (las

'co^"a.s. gregas, Estas uranl utraiisplantacllo para dentro do ,„.."mo rtelt» geográfico, com 0 ,„„mo clima e as mesmas ,-r,,„iimetolôglcas, de popÚl^ôesSl.Por motivos p,odülllllmnll.%. gg..umieos, continuando irítato. ..!padrões íuItUrüis. Ao contrário _-r-iiMilintacao européia, Iniciada noRenascimento, para _, Ai5ièi?c_sZelândia, verlflcòi-sn ara •«ben i3À"eráílcc diverso, Paas^vL.S

va da esçravps trasldòs da ÀL '

SSKS « dT'P1?*q«* »e tem„

° n«'""'«"'oro., no

ebíillcao » „„„."¦ n,mÍB "" Plena

«a txèa fatoren

llitis tusoguram a unldada: «-,, j^^-ciiiiou da muinl ciistft, • heranç»cultural, o a disciplina da téenicv1'aia cata, allâa, iu uovaa «cola.iiliiH» tuin traaldõ cuntribuicòes p10_pri. o relevantes, como no caso uo»Inundou Unidos, «iuo auBlnafam •_mundo nuvuB iu'*..«i.«i de doinlin,u natureza » a Ten», tli«mi0 delnamaior proveito para o uoniuiu.

iNolciu, loiluvia, quo eisios gi-an.des «coloUlás» nu u!li'iuai»in( prtf».luuluuiuiltu. una regiões iiiuinmi,.,.Eaiadoi. Uuidu», Cnuuda Austnuús »Nuva üeiaudia, cab.unti. m-m ,,,,„bom a lnctuaao da ,Urico ao BuLuiiibiiid o IcuOiiieno mi'rovlata, ali,de aspectos diferente*. Maj, uin»civilização européia «Iruiisplaiitaiin,,para o» trópicos, o formando uragrande pula, so l.a mn» nu inunda•— o lírauii.

Qual u punluão atual dcsiia ,.,,,.llzacfto, no quadro goml da hlsu*.ria

1 _aiCAO 1JUC1T1C'Alüsla pergunta cunipuila duas r»*.

posta*I um» pulitie» t outra siconô.111 i ca.

A foriiiiicuu do liin',il .' nura.americana, Indo u adjutivu «ameri.1:111111» aqui cuino recoubecluu nio d*Influência du melo, que, alIAs. n&o 4tão urdiiu comi. o pretendeu Hu.ciclo. A liifluíncla latina nn forma.Cão dna noaaaa eliles é piedomi.naiito, a dcaiielto dn paiti! qu» a*«leve atribuir, sobretudo entrs o*loiíliico* « eeonoiiiiBtius, as lilfla»oriunda» do mundo angln-snxAo.

O cerne du. culluru pròpriarDionte dita, eont.udu. í lusitano.13 f_7.11.1103 qucHlã'» de cenuervá.

'

Ia como liir-o-brutsiloira,, umbo-ru soíiuni"-! «' luipiiot" bonéflc«i dn lltirinuru franCMÚa o da»artes pliisücaa u upl ..udas, qu»iioí t"iu aldo tnuiuba por Italiiinos e alemães. No caráter,temos Incorporado» ce tesuuro»dê itltriiismo, bondade c huma-íiiiiiulc. do liumeni por'u_uês. Anoa.sii Ciiiniiiii «JStehtÀ umauniü-o que vai à» raian da sentiincnUilldade. O -i"»»»» católiclsiuo 6 litúrgico t, formal semiiitiHimigftncias dcgmátloas. B)hordtimi'»1 ainda dos portuguesesaquele espirito de aventura, qu*os fez dçvnsaar os mares, naora du Rimiiscimont.o, * que de-puio levou o» «Hanleirantes»aqiielsiH pioneiruB auoazcs, a ultrapaasor a linha de Tortlczilha*o empurrar tia fronteiras d«>Brtitiil, do continente * dentro,«-ra tôJus os dircqóca at6 os Andes triplicando o toivüório qu*nos fora, dadn pela bula do p»pa Alexandre VI.

E como a hi.«tórla s<> tem e*orito até aqui, com o rolato du*gii'»rras com que a humanida-de «e tem dilac>'ra-io afrnvés do*torripos, forga e recordar que oBrasil —- a despeito df. ser pai»pacifico, quu féz a indepcndència e a república sem sangue •que acertou por arbitragem tôdus as saias disputais dc fronteira — tomou armas e correu cmajuda aa Kuropa, na* duas vo-

zes em que, noslf immFlírunsoaécuio XX a civiitz..çíio , «bIcv*em perii'0.

Na Primeira Guerra Mundialcolocamo-noB ao ludo dos Aliadoa. Cedemos parte aa nossaMarinha Mercam»- para supriros cpoilus> da lVrnrça- E fize-moa policiar o Atui nt .co Sul p*In n":s.. Esquadra lie Guerra.Depois da vitória r.a Oonferõncia da l'nz de Versalhes, nfioupi «'sentamos reivind'caçã.0 nrmde territórios, nem Uo repara-ÇÕCM.

Na Segunda, fomos ulém or-ganlzando um Corpo Exviedinio*»nárlo que lutou n»si«j uolo ab»rfqoado da Itália ajudund a li-bertá-lo das hordas nuzlst.asr. O»nossos pracinhas, siípuit.ados emPlistóia, e cujaa cinzas foram,recontenv-ntu reerduzidas aPátria são o testemunho do no»;o devotamento â oivÜlsagaO eomura, A Capela (iuo ali vai flcar, tçrá para nós brasileiro»,o mesmo sentido duouela colu-na erigida na Grécia antigaaos Boldadns de Leônlla», qu»morreram ri as TermopllaB, combatendo contra °s porsas nocumprimento das Leis de E#-parta.

Foi um Corp" Kxr>eridionari«»de apenas _0.fi00 tiomens vln-dos de um clima quén'.o e qu*dos nas neves dos Apenino».tiveram do combator enterra-dar nas neves dos Apenino».Man, nll, tornaram-se os herói»de Monto Castello « receberam11 rendição de divisões germanicas-

f'ito o friTo como «fmbolo danossa maturidade hietórica. Dprante quatrocentos -uios o Atlfintico BÒmente vira soldados snídT. da Europa em demanda daAmérica do SuL Pola primeiravez, o curso dos acontecimento*lnverteu-Bc: foram os (soldado*brnsileiora — e só lies em todaa América Latina — que cruzarann o Atlântico na direçãonorte, para fazer hiistórla no V*lho Mundo.

Como depois do primeiro eonfllto fioube o povo brasileiro sergeneroBO na hora da vitória. Pai*pobre, emborn sac.-ificado pdaguerra, foi leê o unleo em tftda ft América Latina e contri-bulr com soma Sühstanílftl d*30 milhões fle dólares para »UNRRA, organizada, logo dn-pois de ensnrlliliadaa as arma*para allrlar os sr»r. imentos 3a*pupulações da Europa E (levolvemos cõm o mesmo esplí***' a*propriedades dos ex-Inimigo»,quo haviam sido confiscada*quando ob nogãos navioa mer-cantes foram tori edoad"s cmÁguas territoriais brasileira».

POSIC-VCECONÔMICA

Com casa projeijílo política h»ternacíonal está a contrastar,contudo, a posiqão econfimic»do Bra«)ll, por ma.er que tenhasido a devoção du nosso pov»ao trábá&io.

Quando o» soldados ajnda dal*«srumavam o seu san«ri»e ri"os cauf"P"n de batalha, antes que houv<'se esrfriido o borralho da gue*ra, foi o nosso pain chamado étomar píi.i-te nas conferência*dc Brctton Woods «• São Fran-'cisco. Ajudamos a «.sc.revcr »Carta das Rações Unidos- S"-mos membros fundadores A*Banco Mundial de PesCnvolvl-mento, do Fundo Monetário I»tnrnaeional e do GATT -GenerAlAr-ieement of Tarifí.s and Trados»).*4C*Lnciiú_____Leafe^^

ElHflim, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 1.961MHIWIMIWWWEWIIW^

"""'UBRtW!

DIÁRIO DO PARANÁ—w.m&mmx\ nuxaxM .uimú

PRIMEIRO CADERNO

Coordenação de Horta no Congresso Be:iinASIldA. 11 (Meridional) —

iittinǫio do sr. Pedrnso HortaV coordenador da politica do

'"vento Junto ao Congresso Na-

Tonai começa a criar denconten-

lamento no selo do Ministério.

0 nii»is'ro Aa .lustiça,.tio afã de

foiisolidar e ampliar o esquema

Miilsln no Parlamento, tem ehoRaio g ofereecr cargos dc outras so'rct.irlns

dá Estado sem qualquerconsulta previa aos respectivos ti

tulnres, criando nssim atritos quoagora se cxlravasam.

Afirma-se nesta capital quoo ministro da Fazenda, sr. Ciemente Mnriani, protestou Junto«o sr. 1'edroso Horta, por nioler sido ouvido quanto a escolhado presidente do Instituto Brasi-lclro do Café, autarquia ligadaa sua pasta, Também o sr. Ca-tete Pinheiro, titular da Saúdea Homero Castro, da Agricultu-

- PAGINA 3*^ TTT " 'T T-lT"Tllirir f UII Wl ¦ iJMJUil7 ,l", . :.. -nf Um» i IhIWIIJIILIIIWHIWHUII

w.iiípnta \xx~~~~~ s

Clcoías Admite seu Nome naSucessão de Cid; Gostou doMinistério de Jânio Quadros

UECiyíi, 11 IMerldlonal) — Odeputado JoAo CleofM .antes davlajnr pnr* Caruaru, confcrenclouc.irii o governador C'ld Sampaio eiohcodau uma entrevista A Impren

Llluse f]U» considera bom o ml.nlstérin orsiinlaido pelo sr. JanloQuadros. nNe figurando hom-nsrapazes do prestar ns majborei«srvlce» *" Brasil, Afirma que nAoleve a menor preoripaçílo ou empenlie em ser ministro e em sua.«plnllo, uTla mais vantnjoso pa.rs Pernambuco deter o Minlste.rio fi» Vlacfio.

ADMITETei, entAo, o «r. JoSo Clofai

om» sensacional revelaçio polHLtu quanto à questão regional:«Admitindo, como ajlmlto, a. legltlmldsdo de minha candidatura ao

Ifbvérao do Eílndo na sucessllo dogovernador Cid Sai.ipulo, n. m ,«.quer podia piuisar ífiii aceitar um«Uo pô.Uo nu ailniinifUravAo federaipnra delvnlo algum metes rlepols.Nflo seria Indlicregâo oflrnmr que,sobre a suceasAo governamental,tomo», m e o governador Cid Hanupelo, conversado, tendo o m-u aml.So » companheiro assegurado apòluao mau iinnv...

E acreseent"u o ar, Jnflo Cie-ofas, Insistindo no apôlo do sr.Cid Sampaio ao seu nome, po.-slbl.Ildeile qu.. nunca foi aceita nosmeios políticos pernambucanos:«Partimos Junto-i rm in.is pn.ra asun eleicdo na qual me enip«nli' Ieom o mnlor desprendimento eenergia, desde a. primeira hora, eJuntos estaremos na sua «ucess&oi.

ra. estariam dcicontontes romns métodos do ministro da .luslLta. O sr. Homero Castro lerlatrazido dn Pernambuco um fuooloníirlo do sua confiança o qual po-de ser nomeado para o cargoque desejava o Ministro, no seupróprio gabinete, porque o «r.Pedroso Horta, sc comprometerao preencliè-lo.

MDEFtDa mesma forma, o sr. Pedro

so Horta está encontrando fortes

Tropas GuaranisInvadem BrasilFuzilando Oitofi. FAUIX); II (Meridional) .

Infornieefle» procetlentei deCampo Oriiivi», revelam quetropos paiairiinl ,. depois d pe.n-trir em território bráillçiro,m localidado de Amambal fuzi-laraiil »umàrfamente idl» doB oi-tos componenles do grupo d»reti.jrlados políticos guarani*,que haviam proeuredo ruilo noKraail As própria» autorldsdssfinllcUlg hrar lelros da front»i.rs. estilo colaborando na perue-gulçrto movida aos rofucriiifiospelas forças fjJBis do Pa<*8ftlial,irltftpeiinndo-.fo que t"nha «ido odelegado de Amambal qu»r.icapturou os ol'o el»m-.nt>* en.Pegando-os ao pelolfto invasor.

Se ontem você fez isto,.

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ESTARÁ FORA DO AR, DOMINGO,

SEGUNDA E TERÇA FEIRA,

12 -13 e 14 DO CORRENTE.

resistências nua jrtiçtlUsoÇ» iunvem promovendo pira Blitregor ocomando da bancada udejllat» na

Câmara ao deputado Peilro Alei-xo, Eslna resistências decorremPrincipalmente dos seguinte» mo

so^yeXaAd»

TERRAS — ° «ervjentuárlo tio distrito úè Catan.(luvas, í/ino (¦iiniclro do Queiroz, e os

funcionários <lò IMJTC, José do Olheira, Antotilo doOliveira. Hélio Carli c o ex-serventuário do disfritodo Gtiarnnineti, Celso FormiRiieri, i-H(âo envolvidosno caso das falslfieaeões de, proeurações para a con.eessão dr terras do 'Estado, em Cascavel. As dili.gênclas efetuadas pelo DGTC (> po|it Corregedoria(Je.ral 'Ia Justiça constataram as irregularidades eestilo «sendo ouvidas inúmeras pessoas envolvidas,algumas de projeção soeial, ocorrendo quo oulras >%eeneonirtm em |M"iir ineerlo. O governador Ne\ Bra-ga, em Rraslllu, fliíU conheelmonto do easo no presi.i!"-i«i. ,i .i.|«) Qundrtis,

DEBATES — °s f,,'»M1<ii",0S Amaury Silva e Looile /VlnieWli Neves, re,in?ctivamente

lider du bancada rraballilsln na Assembléia e Vlco,presidente nn Executiva Nacional ii-i PTB estarãonn próxima cjuaTta-feljra, pariieliigniUi dn programa" '''neoiii rn r-t---' •' *,n"tlcn». oue vem -»"lii it'r"senlado peio jornalista Fernando Pessoa, nh P^/.Cana'B. linha polifco dn agremiação faee ao governorste.dlial. luta para n Senado e Prefcilura Munieinalj|(.r"'i im fp --V p!Tl fOCO.

CONVENÇÃO — F''!<il "1!'r''i,<la para o prósimodia 4, a Convenção línolclpal

da CTrN, quando será renovada a sua diretoria sserão escolhidos os representantes de Curitiba u-ura a Convenção Regional. O tfhossa.novn» F,uÍ7 ('nrlos lífão es^â sendo apontado eomo provável i>r'"'.i.dente do diretório. Por outro lado, será dado eonlicclmento aos presentes, a eriat-ão d i-. novos de.pártamcntbs Feminino e Estudantil daquela agro-miacão política,

CARNAVAL Nada de interessante apresentouo fim de semana, nas esferas po.

liticas, Na véspera dos festejos momeseos foram inú.meros os deputados e secretários de Estados que. seretiraram para as praia*, excessão do governadordo Estado, que passará os três dias carnavalescosem Gmitlba.EXPOSIÇÃO — P prefeito ll»erè de Matos pre.

para seu relatório a fim de le-lona alierttira dos trabalhos da Câmara Municipal, napróxima sexta.feira. .Sua gestão à frente da Municlpalidadc, dt> acordo eom a praxe, deverá ser ex-posta àquele legislativo.

Constituinte da Guanabara íazPonto Final na Discussão daNova Constituição do Estado

KiU, 11 llltrldiolLllJ — íol srllcenada jí discuõãH.j do prujcloo» Cuiiautmwu ua Uudiiuuaia oqual recebeu ceutaiu.» uo íuien.üaa Ou auturu du ai, iloiaiiu Curbiai&r( que iirotíurou HU.um-.iitecorrigir o Uxtu elaourauv, atraves üo «:orre*;ot;s üe icua'.uu.

O pnncifui orador lui u ãi. tíé,leciro, uuu lei uuu .truaueirapregacáo pirianii-iiuíiiita puia aHttU ^'et't UUtílJl ^OVlUIUt llltaílijü oo ij-stítbíauvo^ tjue tra©* uüiuian

. e direlnzeo lia»d jetciu exttuia.das p<iu iííXccutuo. Kuiaiuu oorador u*; ueoactrd na ^tttüut; comisÃào o salientou íjUb o UttuuiuÒre^ultantu era pu; isso iiiüiinnpurquo oa Uoputadüá procutardiulivremente contribuir imm u teitura do projeto, étu\ atender aaimposições partidárias,, u prujatu náo era um mL-JF:lo de uuiflade, chegandu a ser caótico, deseoneio, mas reilottndv iieltuente isopiniões dispares.

A seu v«r unia lei básica devaaer uai instrumento que dtécricdUe conipet^nciaü, que aasinaiequala os orgú,03 que devem dedldir. Chamou a alencàcK para umdidpobitivo quts rai;)m*.(ntf aparec« em outrna Conatifuiçues, qualacja( aquela que aulor.iaa o go.vernador a praticar todos os atodque nio estejam arrnradoa aa mlfundamentai,

frosfiCiíUindo, o i>r. Baleeiroabandonou pur aiguns in»tanieaa analiae do projeto paia r*tomar a sua pregacau pàriamen'»rlsta. Disse então i|u« u prí.-u.dcncialismo era um regime pe»-verso e sabia o quanto ei*1 <;uiiompia. Tanto vá para o Palácio ciua,nabara, ou para o Alvorada, aalma do Homem muda no i)run?iro Instante dd , »*- f. que oAuma tendência irresistl\ei parase sobrepor o AjaembMia ^u ooCongresso

Man, voltando no projeto, diecorreu longamente sobre o estatu to do veto opinando t)"lo«líuomni* de dois terços. Na ?"aopinião o teto era uni'i coisa tonica, com tçndcncta a de«apare.c«r, á medida que n demotíraPíOtòr an tornando mda vez mola ¦¦*«tira, Lembrou jue na Inglaterra

onde na^iu o veto, ba. mais de200 anos ele nâo é acioi\ado.

lüoatarla d* ver o Kslaluto d.>Veto — acentuou — penuurailonum museu da Quinta na BoaViaia, ao lado da*; auaguad damarqueèü de daulua o ous espa.tían enferrujadas dos monarcas».

Todavia, a Idéia de aprecia.lopor maluru abauluta, evidente-mento lortaleeFjria a Assembléia,

Mais adiante o sr. Baleeirosustentou ^uc a arma mais forte. da Assembléia era o orcu.mento. E nào huvib. naoa mai.-> oesmoralizado no paio. quer no ambito estadual, quer na esfera f*dcral, Uo *jue o ornamento. tH\oe tudo — acentuou ~ menos uniplano de joverno, mas por culpt»exclusiva do Executivo e do L.ogíslativoi.

Falou, «ju seguida, da extinoàodo Tribunil de' Contas, substituindô esso orgao por um auditorfuncionário da Assembléia. Disseque o que se tem leito até hojeem mitena de controle orcamentario o guardar a caaa com o cachorro do ladrAoa.

Uanlíestoil.ae por fim contra ohiato est?it?eiec)di» entro a elei_

Câo e a posse, quer dos deputadosquer do governador; era. favoraV6| ao mandato de quatro anospara o governador, pois «creio quisso coincidirá com o pensamentodo ar. Carlos Lacerda qu© de.pois desfe tempo quererá retor-nar ao plantio de roca» em Fe.trópolls>.

Audiências como Governador

Pelo governador do Estado fo.rám rjcebldas, ontem, em audlénciaf( a« seguintes pessoas* srs,JUcúndlno Furtado, secretário

dos N^géflos do Governo; Ru-b*nK R^qiiiãf>( tiocretário do Interior c Jiistiía; cel, Ítalo Contl,Chefe de Poliria.- deputado Agestlnho Rodrigues e Nelson de Luca, diretor d" D-rartnm-nto deFronteirmi.

Grupo Uríodoxo Dificulta aPacificação do PSD Gaúcho

Renúncia Coletiva InaceitávelBRASÍLIA, (11 Meridional) — Apacificação do Pi?L> gáudio estáueilüq dificultada pela aíitudu üoxsrupo ortodoxo», cheílado pelodeputado Hermes Pereira de Sousa, que não se mostra propensoa aceitar a formula de renunciacoletiva de todos cs nKinfrius doDiretório Regional proposta palo ar. Tar^o Dutra olil nome d'.'Sseus compenhelros da dissidênciaO sr, Hermes Porei;.'- Ènípnuòuoficialmente ao sen"doi FillntoMueller presidente em exercício dopartido, quo os seus amigos rilófoneordam cmn aquela solução,deixando embora entrevei1 que,Iiessealmente estaria disposto atrm-.stglr.

Antes de deixar Brasília, de onde seguiu para Portr. Alegre, viaRio de Janeiro, o d-putadi- TorsoDutra declarou qu" procurariano seu Estado promover entendi,mestos diretos com o sr íTcr.mes Pereira, visando a uma eo

. lucâo harmoniosa, tr.ie en -g:umesmo a afirmar ao nr, Martiiiii

Kcdrj^ue*, í*cre^rlo ff-iial drPfíL't que narâ quebrar a re<nsten*.'<*. dos cortodoiçds» *« dltvpuéat*^ mesmo a concordar com a ^ntregfi do comando pa» tídarc re

- Cional, na faso de r.eoió'ii.lzaeso«op homens que, emòóni fiéis aep.'rlido. nâf>' hostilizaram os ditBÍaentês, Estes bom^is eúo o?

rrB. Oscar Fontoura. Ciio* R^fas o Adroaldo Mesquita, que podtrâo ser encarregados da comi»sao de reestruturação.

llorlarou sinda o .ir. Tirno Putra ao secretario ff^ral do P«V)oue( para náo agravar mais a situação, os seus companheiros nííotpíi>arlani asFumlr a dlfeeS.o replanai conform» re^oUícaó ao1W. enquanto nSo tor puhllce.do o acórdão relativo aquela decVfio, 0 que só deverá ocirr^r eifa'.Tll. pesaa forma, porm'tirlaiNque o deputado Hermes Pereirae.ortinun.ip" na presidência d?comissão de ' nvjítruturaçSo cond*r5di pelo TRE einuttF-" »e t-AIl'.ta uma aolucâo de liariiiJii'.»

tlvos: l.o — O parlumenlar ml.uelru fi linmf>m áspero, quo noOxorclclo da vlen-llfjerança da opo«Ição. Iiirotnpritiblliziiii-Mi com ex-tensas aren» tln maioria, o queflifiiriillarin eventuais entnorlmín.to»; 2 — Suas rplaçòes eom ti t,r.Mngnlhíes Pinto, governador deMina» e presidente da tfDN sáonpeiiFis frlaa e protocolará»; 3 o— A "bossa nova" udenlsta fazreslritòes ao sr. 1'etlro Alelxo,fato que si; tenta contornar com aIndicação fio sr. fiolxas Dorla, do"grupo renovador" para a vlce.ll-flerançn.

Enviado ao Rio anteontem paraconsultar o sr. Magalhães Pintosobre o problema da liderança, odeputado Seixas Dorla regressouhoje, dizendo que ele "apoia a in-dlcaçâo do sr. Pedro Alelxo. opromete toda a solidariedade co-mo governador de Mina» o comopresioente da UDN". Esna decla-nii;ào. porem, e tida como slm_plesmente formal e sem maiorsitlniflcado, pola não se acreditaque venha a diminuir a oposiçãorios ammns do sr- Magalhães Pin-tu e a própria "bossa nova" aonome do sr. Pedro Alelxo,

Leonel EsíáImpressionadoEconomia do Eslado

PORTO AMTORK: JI fMeri-dional) — O goverradot I.eouelBrizola falando à .«jpr^nsa gaúcha. dec..'.r"u; fCorttinue pro-fundamente impress.. nado eoma sltuáç&ò da ».ecn'-'mia di Estado, tante que prunido reali-zar três palestras poio rádio,abordando o assunto Volto andfiba/e porque constü^ro esiv.rjciai a questão não 1-0 aa pre-sente mas e principalmente emrelaçào ao futuro qm aguardao nosso Estado, cimo unt4.v)«.econômica e eomo eomunida-de„. Disse ainda que a veltvidade do processo de «rapobre.cimento e margiiMP-zaçáo deárea» do Interior de pais, com¦' advento de grrandes indústriastende para uma 6ifuação ver-dndeiramente dramática.

Mandado ContraDiretor de Pessoalda Aeronáutica

RIO. 11 (Meridional» — Mais69 sargentos da Aeronáutica, de-ram entrada nn Tribunal de Justiça de mandado de segurança impetrado contra o diretor geral dopessoal da Aeronáutica, no sentidode fazê-lo cumprir fielmente a leidas promoções dentro de seusquadros. Alegam os impetrantesque foram privados de seus direitos líquidos e certos de promo.ção e recolocaçáo hierárquica porordem de antigüidade nos qua-drns de suas especialidades.

wmmmmmiMmCONSTITUIÇÃO •— 'v Poasütutçto do tatado da

Guanabara dwvnrii kw promulgo-da. uo dia 6 de marca, pela •.-.• n.i.r.'r, (ron.ititufnte. A In.formuçAo f»| pre>tiula k renortngcsri pelo deputntlo l.opo Cn»lho. pr.",ifii-iit.. du MfMii illrelnrii i!» Aftscmbtéln.

GASTOS tou' " P1""" dn 30 do março, aa «fe!»í^h era Mi Municípios, paulista*, o Tins

^¦aj gastar M milho** iln oruzelroai Os pleitos mnl» Importan»e» tfirílo lnu-Hr nas cidade* de Hilti 1'iiulo s Santos, findone f*z a propaganda, na base do jntil«mo e. iintl-Jnnlsmo.

CARNAVAL — Pouoaè e&o o» minJutro» qu* permnne.o«rao em Brnslllu durante o Carnaval,

Deixarão a Oiplt.%1 o sr. Pwlrofm Horta, Catete Pinheiro,»inmeintf! Mariaralm Homero f-f>sta, marechal Odlllo Ilnnys.D«if<rfto fli-Ar apenas o* tltitlarns ila Aeronííiiljcii o Via.eflo. que apoiar do «ncontrarcm.se no ltio de Janeiro, cho-.g:inl« hoje, cm itrtlstlli!.

VAI ASSUMIR ° «upletito do flnpiifiiiio do sr. CarJW,T,m Io» Lm, 6 o sr. Afrànio Kodri-gue*, ex-prefelto dn tTberlAndln. O sr. Afrflnlo chegou ao Rio

d» .Inn"iro quarta-feira o segulrA k lirnulllii para níisumlr acadeira,

VISITA ° P'''*,'l'!",¦" -'anlo Quadros, oomo vlslla,na nn.ili.i ni., d» presldfaite, fncontra.se luvi-

pedftdo na r»sld^nela do deputado Abreu Sndre. no litoral.aproveitando a folga rio Carnaval. Somento no rii« 15 relornarft k líraMHn.

APOIO NoMda a Imprensa do Belo Horizonte que ioPSD deverá também «polar o *r. Maga-

HtA-f PinW»í. Os entendimento* (oram ni-Hf-ntaritMi entre oasr-, Maif.ilhíVe., I'lnt0 ,¦ Benedito Valadares. Assim .segundoes mesma» noticias o *r- ISIagalhflea Pinto nil„ hostilizará oPSf) non municípios do aua Inflif-nrAj eleitoral <• reeelierii, emtrueii di-.M>, o apoio parlamentar du bancada ri0 Partido na.?,ss^mblWa.

Por o-jt.ro lado, o PSD oão reivindicou qualquer outra van.laç in ». nflo s«r « que declaramos, acima! Apoiará o gover-nndor . em onntrtipo»içfio n^-i será hostlllzaflo nas comunasond" tiver mnlor Influência eleitoral. Os pessedlsta* mostram.

an MitiHfelto* rom o acordo folfo pelo sr. Valadares,

Alaim Melo Quer Apuração dePossíveis Irregularidades

Também no IAPC; Diz a JânioSALVADOR. 11 (Meridional), _

O dipuUdo trabalhista dissidente.«r. Alalm Melo, enviou 90 presi-dente JSnlo Quadros o seguintetelegrama.:

• Conher/indo «1 provldínelas de.termlrAdas por V. Encla. para »apuração d» poselvels lir^ernlarldsdeü no si?tor da Previd*nrís So.ciai. quero louvá-las e, eomomeus amigos qu<: orjupam pastarro IATC, dlrer.lhe que gostaria, d»v»r estendid.T.1 tala prevIdSnelasfl/> m^nrioníffo órgüo Cflm Uso V.Exo.la r*sraurar4 n verdade <tnr*?Uc*o 4 boa cdndúta daquelesque ^fr'r.im rampanhas Injusta.1*,nio lh«* tondo aldo oferecida opor.tunldsd» d» defena. Por outro la-do, g*r$i apurado» os desmandosdi* admlnt«tra':^es qu» sucederamàqu^l^e rn^us amigos e que foramna F<poca, obj«t.o de r»lteratliareclamações minhaa aos ex-prt-?t.dente o aluai vice-pr*sldent<» daRepublica, reclamações que, la.mrtitavelmente. por êlee n5o forami-FFnrlrl«radas. Os me\u amigos, co.nheendo 03 propósito» moralu»-dores que V. Excla. trazia parao jçorerno, por ls«o mesmo aten.der.im mínhaa recomendações, aju.dando coro os aeuj votos a ele-per V. Excla. que Deus ilumine e

(fuarde. Alalm Melo deputado le.deral>.

Pacificação daPolítica BaianaAgita Partidários

SALVADOR. 11 'Mtridloaal,— Apesar das inegáveis rsslsténcias surgidas e 'xistentee. aIdéia dn pacificação políticano Estado da Bahia e.cíá pene-trando fundo em numerosssáreas partidária* baianas-Além de estarem conquistadosdefinitivamente para « idéia lideres como Antônio Bulbino *Juracy Magalhães, a diretrizvem conquistando novas áreas.Um fato marcante uesse avau-ço da pacificação, *"-.'. o Jantaroferecido por ele governador Juracy Magalhães ao deputadaRFTJmundo Reis, procer pesse-dista afirmam desse modo fica-ram decididas diversas questõesimportantea

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Veja só, até urrt luluzlnho arrastao Zé FraquezaI Será possível?Pois é: os vermes Intestinais sãomesmo terríveis: eles tiram nãosó a íôrça física como até o ãni-mo das crianças. E deixa-as páll-das, magras e medrosas. Se seufilho apresenta qualquer destessinais, é bom verificar. Prova-velmente tem vermes. Nesse ca-so o remédio é o Licor de CacauXavier, o lombrlguelro mais conhe •

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Estudos Sôbre Xistor||f | r^lT"íl,OTT\ i^^%.

SAO PAULO, 11 (Morldlonal) —Presidida pelo ministro Álvarode Sousa Lima, presidente da Co-miv.ao Interestadual da Dacia Pa.rana-Urugual. realizou-se ontema. reitnlaii mensal da entidade,transferida de Janeiro, por deter-nilnacâo do conselho dclloeratlvo.

Foi examinado na ocasião o pa.recer de relatório sobro propôs-ta de convênio entre a cntldndec o Escritório Técnico de Cons-trução Naval. Coram relatores damatéria oa conselheiros Luis Gonzafía Junqueira dc Aguiar e Ma-nu,i Aquino Guedes, quc se ma.uu'.- taram desfavoráveis à pro-posta.

Entro outros assuntos, uxnml-nados durante a reunião merece-

ram destaque o contrato de pes.qulsa de minérios nüo forrososo a publicação do estudou processados pelo Instituto Agronômicode Campinas sobre solos o clima-tologla do toda a região compre-endlda pela CIBPU.

A pesquisa dc mlncrloa não ferrosos scrã levada a efeito pelogeólogo Fernando do Almeida, dnUniversidade de Sáo Paulo, visando um levantamento geológicoconiplclo dc ,.Mnto liroaso (Cace-res o Ladárlo). Posteriormenteos trabalhos serão estendidos atoda a Arca da CIBPU.

O plenário foi notificado do re.imitado dos estudos sobre xisto,no Paraná cujo expediente serálevado a apreciação do governa-

JUNISTf-UlO DE VIAÇÃO E OBRAS PUPUOASDEPARTAMENTO DOS OOKUEIOS B XKLfiUKAJFOS

RIKETOHIA REGIONAL, «o PARANA'

EDITAL N.o 12/61EXAMES DM ROEICIBNCIA PARA iRADIOTlOLEGRA-

KISTA» — «RADIOTELKFONISTA» o «RADIOTECNICOAtrXILIAR».

Torno público, para conhecimento tios Interessados, qucestarão abertas, no período dc 6 a 21 (SEIS VINTE UM1dn fevereiro corrente, as .inscrições nos exames para obten.çá0 de certificados de Ratliotei. grnflsta, Radlotolefonlsta cRniliotccnlco Tuxiliitr, inclusive pnra candidatos que pos.atiem os cursos específicos do Exército, Marinha e Aeronáutico,

Para mniorca csclnrecim. ntos os Interessados deverão dirigir-se á Delegada tia Escola de Aperfeiçoamento dos Correiose Telégrafos, diariamente, das 12, ás 16 horas nos diasúteis .* aos sábados d:is 9. às 11 horas; no prédio ontlufunciona a referida repartiçáo.

Curitiba, 6 de fevereiro de 1ÍI61(JUVENAL CAETANO)DELEG. E. A. C. T. no PARANA' — Subt.o

IAS - GERENTEPara nossa Secção de Embarques db

Joinviie, S.C., necessitamos, um, dando pre-ferencia a quem já conheça o ramo. Remu-neração mensal de Cr$ 40.000,00/50.000,00.interessados, queiram dirigir-se à SIBISA —Caixa Postal, 2133 — Porto Alegre, indican-do: idade, estado civil, grau de estudos, em-pregos ocupados, referências, etc. Guarda-sesigilo.

SINDICATO DAS EMPRESAS EXIBIDORASCINEMATOGRÁFICAS DO ESTADO DO PARANÁ

Avenida João Pessoa, 40 — 4.o AndarCuritiba Paraná

EDITALPelo prasente edital convocamos todos os associados deste

Sindicato para tomarem parte da ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA que será realizada no próxim0 dia 16do mês • m curso, com inicio às 16 horas, na s de desta enti.dade à Avenida João Pessoa- 40 — 4.0 andar, a fim de serdiscutida e votada a stguinto ordem do dia:

1 — Modificação dos ESTATUTOS do Sindicato, quantoa base territorial. Diretoria e votaçàc. por correspon-dencia;2 — Fixação do «quantum» r ferenate à mcnsalldadodos associados da Capital.

Avisamos «os associados desta entidade que, dc conformi-dade com o estatuto vigente nâo haverá segunda convocação,razão pela qual solicitamos o comparecimento de todos nohorário fixado.

Curitiba. 10 dé fevereiro dc 1961Ismail Halocedo — Secretário

PROFESSORESO Centro de Pesquisas e Treinunv nto tle Professores

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURAUNIVERSIDADE DO PARANÁ

ESCOLA DE QUÍMICA

EDITAL N.o 3-61De ordem do Senhor Diretor, comunicamos aos

interessados que é o seguinte o HORÁRIO para osexames do Concurso de Habilitação ao Curso de En.genharia Química:

PORTUGUÊSQUímCAFÍSICAMATEMÁTICA IMATEMÁTICA HDESENHOLocal dos exames

Dia 16 tle fevereiro às 8,30 hrs,Dia 17 <le fevereiro üs 8.30 hrs.Dia 18 de fevereiro às 8 30 hrs.Dia 20 de fevereiro às 8,30 hrs,Dia 21 de fevereiro às 8.30 hrs.Dia 22 do feve-eiro às 13,30 hrs.

: Escola ds Química da Univer-sidade do Paraná.

Secretaria da Escola de Química, em Curitiba,7 de fevereiro de 1961.

as) CASEMIRO KENSKISecretário

VISTO:ns) PROF. HR. NIl/TON EMILIO BUHRERRespondendo pela direção da Escola.

dor Ney Urutu.O mlnlatro Sousa I.lma, pres-

laudo Informações an plenário,aludiu à sltiiacfio nlual tio cnnnlde Silo Shnlln o nos estudos quoentão sentiu efetuados na Co-roa tio friitlc. Para it proxl-ma rciinliln itrganl/tm.se umn a-scndii dentro tia qual se Inclui a-prei*iiit,-iii> do relatório sobre o a-provei! intento tio UrilblipiUiüA.

Tendo cm vista a mudança dogoverno verificada lanto nn osfo*ra federal como HO nniliilo cs.tndiuil i alguns IMiidiis Intogran*tes dn C'1111'U òíogo u novos tiovernndorcsi. diversos conselho!-ros vio ml inu -t.tr do conselho dnentidade, tendo comunicado suadecisão tm plenário.

A» final da reunião o presiden-te Álvaro dtt Smisa Lima agrade-ceu a coopernçuo recebida duqueles quc se retiravam do conse-lho da t'1111'U.

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a equilibrada política ntaie.ireirndesenvolvida pela autarquia ru«( t.n 4ul, u Instituto ilu Aguçar •> d) ,i|_eonl, disciplinando a produção ,. /jrnltdnilp-o fl tleròamlni tHv*outv«i («^cum que o parque fabril em questãolllIlleH.JB iIlHlMlVOll.ll.ao Iniruioiiicii.mente, sem arroubos o c.Oressi.lt.iids molde n fortnlocer-si bastanteÁo ponto ti»» cltapor «.^'M^mir mirutetle inun capacidade de |,av,,|,|,:-i,, muito superior A eu» MIII-noA., nlunl,

KXPANSAOA prnilucSii Aouraireira do iim- i

BGpundo oômputOfl nniii«IlnlH, d ,\ «meinala acelerada expanànb anriis-intnunt-s Ultitnfm ttnòs, lmvon<!*0 iv^jinilnAe "16,5 mllhfieri d** »nt'..« do ci ,|n|_„,!¦ na **ufra tin iam.'.? *,in-i r,*A mi11,.1'S, previstes psra n le ÍW>-.||, Asf>Mrttl*tlcnfl tntrnnçtortftln inoítrnni tori, ititiaiil n terceiro pro.t.|»,ci- mtuiilltild> aetienr .». em .'stlini.ln recentedivulgada peln rnvlsin «'''onitiiiturnK,*,.nf,*nlciií. n netósclf,, verifloailnn.» tiltlni.» tlecínln r i>res»ntai ,, tnttle: Ae UO1* "U "H. -i ItiMIa rteK"*í. ai» atm, cnbora n ovolnçAo nllntsrha sid» regular, tis *itn para m*nAs condições do mt rendo internnel.)

tmi lu-itieijiultu)*.ute, comandam nsUuütuçõtíji dna imtttin unt voa (junti cniistiiMu Ínterim tiuntu'11 ti-itn oalalilliünd.» no litiiin do eteeiiniei.it»

HAo inundes iu. >,...i4iiill.ilii>len nccxpatiallti da Industria ncucarolra ttt.pais. S»li fsso uspoulo, bíisiti liimbraii» fato do nue, elll lOAIlilil), n estimatim Inleial da siiafm uoitiivo Uma proüuüftn tit> tio mlUiOti, iuo»( ttovtáo &\\t\wmh\M\t) dt* ''tiuinhrxr n ofrilntom nu procm*nn .nifsrim o extorjiAo tnstUiito üo Acuem e tl< AlCuo)viu Bt- na oonUngAnolfc do llnilinr neòjheltn n iiiveia uuo t<r*-o H>tp«rnsntíinRI mllhOea d*1 ancoa As^l*n f!c6U dcrtioiv-ttrtido i|iie poilwruOH fiu-ilininiU'prpUualr intlM li) mllhfloa do aacoavntcndp.noa apetiriH iln, capácldadodos ualnítí* a dn niaamn Área da plnn

| Uo dn eiinti.[ «Cotijünturti ncOiiOhtlcai pniionfni Innibdm. » expatiífio 'undutftontul doj pntvjufi ftoucáfftlríi «tn r-?Kj^o Suli ipií» nn anfro 1U5QJ51 prodUílft ©pfpíih

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CÕ.V-SDMO MílH'1Tnl neróaclmo '«'in un*-;--»» nflo tf*S

no nutnaüto vagvtà^lvn dn pòpulntiftoeomo tainhíni nu esiiaiinio intldleU.ei rnpltn-. qii" orni^eil tio JH «!•»•los rm tMl pnra Hõ qml »a eni 10HUsfnd» um dos mala el«vatlo,t do munilo. AllAa BRKUIldo oa tôCldPOUi n p"1lltlen du IA.V, U" timi''"r pr,>:),i dt|açúcar ém nivela fftvnrà^oia n*i con»BUinidor, contrlhiiUi i>m.i o íiiimon-to do eo nau rao tpor onpil.tv*j «"tido nitt»< fntnr fnvnrAvl n 'í^nítr-inllr.icíii*d. pri duto atrev** dn lineu mr uiiisdiretanunto no tn* retido ciVoriuraldoi* p-arnndo noa Uív***"f0* f»nif'M ti'- **rrltArl" naeiorinl, as ri*.ls desenirl,vcpi cahipániiaa píir»» dtiíu-íiílcar olitrnuiflcnr b usó do ftçiKHf,

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troa Estttd".*) tia ltn.no do nnoagrícola 1960-61-

De acordo c**m esses dados ve-rifica-s" que o I-Jstado do MatoGrosso adquiriu: de aVoci.íiot ....SÜ7Ü s.icas; suja, 10U micas; ma-mona, 2Q s»rcns; Abóbora, O.-liWkg-. O Estado d" Paraná: alpoilãobranca, 1.550 sacas; «ejn, 103 sn-cas; milho híbrido »0 sacas; ma-mona II sacas; arrua 4 sncas e cufé, 0.5U0 gr* Estado dr Bio; al-godão branca 1.139 nicas alKodnetratado 30; s>'ja 160; milho hibrido 100; niamona 510; :*vro2 10; café 5.000 ks; couvu.flot U.260 kg;Goiás, ;ilj;i)ilão branca 4.400; al|<odão tratado 20; mamona 40; Mi-nas Gerais: algodão branca 20.798alcodão tratado fl-.HO; soja, 5 k:

milho híbrido 50; ui>,itit*nu 4; ar-r"z 4; tinieiidoini. 8* repolho ...0285 g; Estado do i'.'i,rã. tilgi.iltV-branca M3; Pornanittucu; nlg"da*ibranca 51) mil snc-, milh») hlbrljdo 40: Sergipe: iil-.ti-ino branca.800; Santa Catarina: ari-og lü sncas; Unhia: nlgudão branco. 21X1sacas; nmniona i tjuilo c arroz1 quilo; Paraíba: awdiij bianca3-Tiki sucos; Espiritn Sunto; algo-dã*> branca 500 sucits; soja 20,amendoim 20; cafe 500 mil qui-lo»; Bio Grande do ilul: milho hibrido 20 saca» o muniona 354 sacas; Maranhão: uic dâ" nranca 2sacus; Ministério dd /ic. -icultura:128 sacas de milh" .i'l>r,do.

O total tle tendas pnra cadapedut" ffl! a sexiiintc: nlgtiilftobronca 91.702 sacas; miimI.",. trnIndu 5-400 sacos; so|it 381).rT0 aa-eas; milho híbrido IS8 sacas; mumona 1.093 srcus; *inoz 38 siicoh;amendoim, ?8 sacai; cnfé 505,500quilos; repolho 285 rui**-; •¦ »»»!»•>ia, 200 quilos c couve *""r my quilos.

Proposta no Senado Criaçãoda Usiniinas: União Terá SuaParticipação Através BNDE

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cia Juvove),

BRASÍLIA. 11 (Meridional) —A critiç.io tia Companü.e dc AçosMinns Gerais (Aç"mln..s) fo| pr,.posta hoje nu Sentflo, através doprojoto dc lei do a.ttor.n do sr-Nogueira da Gama. 1-iU MinisGorais. A proposlçá" autoriza oBanco Nacional do Deaônvolvl-iticntu iCeonõmico > organizar,dentr** do prazo tio 1 moses, n referidn Companhia. A União partiplparâ do C"iupiiiihi-, .uravés «ioBNDE, com D iiiiifein das nçAesPodcrílo tr** '., partic pt.r da Empresa o Estado dc «Unos Gerais,a Companhia Valo d" Kiu Doco,n Companhia ridoruig.ça Naclo.nul autarquias .u entidades de :l!r*Ito público C as ainda pessoa.»físicas e jurídicas de direito pr1vado.

O S-'âadoi-, ao cncuir.inhar e pr-jeio justificou-o- lusleaiiindo qua criaçã" dc uma líninie empresade nq" é a única soluçOO pnrn aaérlu crise atravessada pelos prndut"!«i dà ferro guen, no seu E*tinlo. Em iVaKime dn ftupcrprodu-çâo, o rem prCÇ° CiíinpttliSadOr K"quer A„ custo real dn proTtuçãuns 85 usinas do ferro pisa de Mlnns Gerais está." enfrentando dificil situação.

Em aparte o sr I'au!o Ramos •¦PTU .Santa Catarina Malltntou ¦, '

Importância 'la prõdil^tú d" cat ivito nacional para a sldenirgia ibrasileiro m defendou novamentea tese tle quc a produção carl.on* ifero devo ser torna.Ia monp lio jestatal.

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Coordenando nrtô, engenho e técnica através a utilizaçãode. meios o idéias modernos, a arquitetura contemporâneapermite melhores construções, com iconomia c beleza.

ItU-MO o sen escritório de arquitetura, esta a sim dispoeiçao para esclarecer ou orientar — Praça Osório, 3übeii. Arthur llauer, conj. 501.

SUGERIDA A CRIAÇÃO DE UMCONSELHO PARA ORIENTAR ASCIAS. DE ECONOMIA MISTA

UNIVKRSIDADE DO PARANÁFACULDADE DE FILOSOFIA

EDITAL N.o 10/61Da ordem do Kxmo. sr. Diretor. clcntifii*0 a quem interes-

sar possa que, na forma legal, scrüo recebidos, NO PRA.Zo DE 16 A 28 DÊ FEVEREIRO coin nte, iniptrorroga-vel, ne.-ta Secretaria, das S> íis 11 c das 14 as 15 horas, cmdias uicis. requerimentos dc matrículas nos diversos curda Faculdado.

Curitiba, 8 de fevereiro d0 1961.•Su/.uuo S.. aSnntós — Secretario

1

1M

.-.

D. HELDER SALIENTA APOIODO SISTEMA DE EXTENSÃORURAL PARA OS LAVRADORES

KIO ll (Meridionol) — Kalniv.do cm nome dos Hispos do lira-sil. na homenagem prestada aoSr. Joio Napoleão de Andrade.Presidente da Associação Brasi.leira dc Credito c Assistência Kural (ABCAR), o arcebispo-auxLliar do Uio de Janeiro, D. Hei-der Câmara, inspirador e coordenador da Campanha Nacional dcEducação de Base. apontou a as-sistencia técnica c educativa utilizada pelo Sistema tl« ExtensãoRural, apontou a assistência téc.nica c educativa utilizada pelo Sistema dc Extensão Rural, eomonma das melhores Soluções paraelevar as condições dc vida daspopulações rurais brasileiras.

Salientou ü. llcltlcr Câmara,os roais beneficios prestados aonosso homem dc campo pelos serviços dc extensão rural, aliadosao credito rural supervisionado)afirmando quc os Bispos do Bra-

sil vem com entusiasmo o sutis-facão a cooperação que vem sendo mantida onlri* a iniciativa particular u us órgãos públicos pa-ra levar As populações e as cn.mtinitlades rurais uma assh.lcn-cia técnica e educacional oficiou-te. através do chamado "SistemaABCAR", por cuja execução noParaná, é responsável a ACARPA.

Na mesma oportunidade ende-reçoti um apelo, aos que tomresponsabilidade dc gerir a pública administração, parn que em.prestem apoio coda voz maior aosServiços de Extensão Rural, devoz que. tio trabalho comum ha-verá dc resultar, por certo, umprogresso cada vez mais acentua,do do meio rural brasileiro,- coma elevação dos nivels sociais oeconômicos dc sua população, tlemodo a iiueçrá-la definitivamentecomo uma das forças mais atuan.tos na estrutura brasileira.

EDITALl.o Cartório de Protesto de Títulos da Capita

Achnm-8oilar. sala

discriminados:

cm meu Cartório, il Praça Tiradentes *>'Ki1* antlnr. sala 102, paru serem protestado», o* títulos abaixo

ObVALDO ANDREATTA — comprador. Duplicata Uo fa-tura emlüda pela Casa Az dc Espadas Ltda., do valor doCr? 57.045,00, vencida a 14.12.1960 com pacto adjecto de Turoa moratórios. Por falta dc pagamento.

mo, ll (Meridional) - o ge,nérnl Edmundo do Macedo Soa-res, ex-presidente i» Cia. Side-rurgtca Nacional, em declarnçõet

imprensa afirmou cue «um dosmais sérios problemas que o atua)presidente tia República terá deenfrentar é o da administra-çilo das sociedades úe economiamista», 11 acentuou; «Os intcreifses do Tesouro em Jugo são cn<>imos o é imenso o valor industrialdas empresas entro a-» quais aedeaastaoam a Petrobrás a Cia Nacional de Alcolls, n Cia Siderur-Klca Nacional o a KãVtca Nacio-nal de Motores-.

Salientou quo, até igorit, o g»verno não estabeleceu un: critériounificado para a i.dm-nistrui;;V-dessas empresas. O problema noa--cu entender, deveria «or estuda-do inieiliatatncnto miabclecendo-se tre.-) níveis a saber:

l.o — o nivel mais alt" nos ml-nistérios aos quais se devem íi-liar as industrio.*», segundo a sunnatúrezti (ou n" Mlnit-tario da Industrla o Comerei.» i.u no Minis-tério d*) Aliiwis e Energia). Dai do-vom partir <»s principies básicos,seja sob a forma de lits propostaspolo governo c apro^utius peloCongresso, segundo > e tramitesnormais seja sob a lorma dc di-re tivos e instruções que são prer-rogativns d*. Kxoctitlco;

2.o — O segundo nivel deveriaser um conselho tle administraçãoeujn área de atividades abrange.rin desde a ele.boraçnu e aprovaçã"dos programas o orçamentos (oapsciílcòs da» empresas), até a diacussão des problemas administra-tivos correntes. Haveria, pelo monos duas reuniões mensais*

3.o - Finalmente,' a diretoriaquo seria composta do ng-entea»-executivos, especialistas em seu.íamos de atividade- que poriamera pratica as medidas aprovadas!>elo Conselho o de onde se origl-nariam, para consideração e aprev.ição d"ste último, idéias e pia-nos.

NAO E' NOVTDÁDEObservou quc essai organização

não é nova pois assi.-r» ó que sodirigem grandes organizações in-

dnstrinis na Europn c n<*s Estado.) Unidos, bom coei" no Chile.Dl.*sc que os fatos luliieiitávéiflOcorridos ha Cia. Siderúrgica Ni»cional e na l*'.''tl»ric.v Nacional d-*M"tores não se toriani verificailoSa um conselho r.siicn.siU-cl se sobrepiisess» às respectivas diretorias.

«Na hora da tomada de doeisoes importantes, pelo atual govcino .seria altamente desejável quoele muilib.sto estu 'ar tal suges-tão o eventualmente a adotas xtanto para que as <"cffldndos doeconomia mií.ta in*Uti-;riais p"s-sam sobreviver e prosperar dandao Hrntil os frutos dt. uma pro-duçfto, que c ludisp r.sf.vel uo no.,so progresso, como r*ii'tt que ttpróprio aominlstrtjçili) governa-mental e o pov» viv. ss<; Uanqui-los» quanto no destino a dosenvolvimento dc sutiã Indus'uns flindamentais».

SINDICATO DOS CONTABILISTAS DO PARANÁSede à Rua Voluntários da Páiria n.o 83 —

3.o Andar — Sala 303

EDITAL N.o 1/61Faço sabir nos interessados quo no dia 25 do fevereiro

do 1PG1. sèrfio realizadas ne.t* Sindicato, aa eleições paraa sua Dil-ãtorla. e Conselho Fiscal, ficando desde já nborto oprr.zo até o dia 15 do fevereiro de 1901 paru o r-gistio dcchapas, de acòrdò corn a Portaria Ministerial n o 11 de11-12 54.

Oa requerimentos para os registros do chapas deverãoser entregues a Secretaria

Curitiba,I1YR.VN

do Sindijiito, eni trêso de próprio punho.

vias, as-

l.o de fevereiro de 11)61.GUIRAUD — PRESIDENTE

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FERREIRA - comprador. Duplicata dP fatura emi-Max Epelswajg Natcrson. do valor dc CrS 23100 00t.s - ,.

l\2Sxnm' <'om 1'octo adjecto de juros moratórios.'Por falta de pagamento.

CICERO G. SCHMIDT - emitente. Cheque sem numerodo valor do CrS 16.500.00, emitido para pagamento à vistacontra o Banco do Crédito Real do Minas Gorais S A \.géncm tle Curitiba. l> a favor de Gastão Câmara fi Á. '—Por

falta de pnganunto contra o dito emitente. OBS: O Bnnende Crédito Real d, Minas Gorai., S.A., Agência do Curitibapor motivo da apresentação do choque supra paru protestodeclarou o Seguinte: «Em resposta a sua notificação de 'levamos ao seu conhecimento quo deixamos do efetuargamento do cheque marginado, cm virtude do emitente

possuir Conta Corrente cm N/ Estabelecimento-,

boje,o pa.

não

la-

osto

JOAO GASPARIN — comprador. Duas duplicatas detura emitidas pela S,A. Ind. «.Irmãos Lever», dos valoreCr$ 56.508,00 o CrÇ 50.875.00, vencidas a IS c 25 do tudo 1960. Por falta de pagamento.

Por não ter sido possivel encontrar os referidos res-ponsavois polo presente os Intimo para os fins tle tlircito e nomesmo .tempo no caso do nflo ser atendida esta lutlmucfloo» notifico tio competente protesto. "»"«iu<,uoCuritiba, 10 de fevereiro de 198i.W11.SON lUAli.M ALii.vs — Ollclat

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.-'., ,|„ «Dli-tolli lt'-v-'!»ii.-!eii.-ulo pn„':, lyilieiiro.-rio IlHirli-m:

... Embora (iriliAo Mvoaiia dlrlirl. r |,,„.,„eflo, estava a bordo a »ti.ter Ao irriipo, (.arlnii Junrjuolrn dr»

»rnbi» (SU""'"'11. ('alvar, dispo a.» correspondeu

, «.'biIh lemos (|iie vir eom 1, *v,i

,.,|, inniiti'1'.ln, <• tftinooilM -roíii.»

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-: «A morto, ,l„ p„,,, (ll„ Rmn Mii>.'»'lll|..llt„ U ,».,;,., .,,|iiteclinnntos

ww ,-ii...tn,i fi.con ,!,„„,,, ,„„,,.-n-o-. ilnjido, Mn 811I( ,.,,',,,-;'

11 tu, In negro. lln ,„,„,.,irir-islnraiii 2-t i,„n„,„ ,,.,mor.tíi M .-tnvfim prrnp-ini,ri. »,¦».,.„ hr,m-.n, „m),.lrnifn,

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.MI'KIAK', Mttlim i-erak 11(Meridional) —- r'"i Iniciado otràfe«o ltio «I»' l;ii»- io-li.-ilii:ique icatava parãlltffulo s-m ,-• „-sequânein das chiivr,, Veículosestão entre as old-flei do Uc»poldina, Murluó. e oa rt-parOg dullFt-5 "e reaiizara morosamente.Assim os -"piiua de .iram > li:,f"pam rom dlflciildlidt-, Cr-ntuiio,a policia militar pstn laüend'1 opoliciamento do licopoidinn .Muj-iaé, Ijãriinjoirns «• Mb ¦ <»ur«i otrnvéino i- :i -l.-i lt.\i esta" fornoc mio gêneros aLirn-nticioaa"s flagelados.

,.,.",'' '""'''" "'" >"'¦"'•• -lu iiliiii-i,Vltllllll do ,„„ |;|Kni,tea,:u i.niiln ,,„„c111wr.11 n 1,,,,,-t,, ,,„ „„v„ „„„„„',,„'""","¦¦'"''' "e **m (• h..u instrutorAl(> o iii.,„„.,,(n í„rulll r«8|{,itad.»Htn.l,,,,.,-:. ,|„ íi „„,, ,,j ln01|,hrni("•.cln, entre ele» 13 i,i|,,|,.s,.»i„..,rceeblnm liistrarj,, „,„ ,„,„, ,.,,motilr» Rte Ki-nl.ii:,.

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ONU InvestigaráPresumida Fugade P. LumumbaLEOPOLDVILLE 11 -

(UPr— DIARIO DO PAlíAXÃ) — o comando disNações Unidas anunciou

hoje que um dos sons maisgraduados funcionários i*-áa Katanga para invéstigp.va presumida fuga de Pa.trioi! LumumbaAs tropas da-* Naçõ".-*

Unidas receberam prrler**de procurar Lumumba eseus dois colaboradorescom os fjiiais fugiu etambém de ficarem pre.veriidas o nte a poüsibÜidade de ocorrerem représ*\lias por parte dos Jumu*'ibistas se for confirmada a

•morte do ex.primeii^o.ninistro,

Susjjeita.se que na reali.dade Lumumba foi mortopelos seus carcereiros eque a historia -le sua fugaé simplesmente uma invi.ilcào pnra proclamar depoisque foi morto durante asua perseguição dc recnp.tura,

Violências emManifestaçõesno TeheranTÈHERÁN 11 fUPi —

DIARIO DO PARAÍBA) —18 pessoas furam bospita.lizadas e perto d« »S0 forampresas, no curso de violei*»tas manifestações verificadas nas ultimas 2*1 hpr/ia;as démònstraçõè*! convocadas pela '-Frente Nacional*'tinham o objetivo de pro.testar pela falta dê liber..dade para os legislador?s,.iiopositores e exigir a rentmcia do primeiro.r.iinistroSharifj.Emami, porém in.formações oficiais lhe atrbuiràm inspiração comu.ista.Entre os hospitalizados,

constam seis policiais, cloíe*.bombeiros e dez civis.

DIARIO DO PARANÁ PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 5

"1M0tilMp!*?*&fit''u'm™'

(li i-liiwii-cím, .'"luelr» ilu .\,m,iu „""""iniij-i,

11 <ln urmriilii ^um h,

'li (luhi,.'»Iki tl.i "",">•'" »'-H»- ulumoiiniiilii »

lim-iiiii,, |,.....

*,i,;;;.,e::''.:ir1^;I;vi«>---^:»^^ni*,"::t.r;a''i-Tra r-vtft:

Governo da FrançaManifestação deEncerre

W-fNN-WnMKMW

Espera que Pequena Conferência de Cúpulanão Obtém Resultados Positivosao Tentar Evitar a Guerra Friasincero Pesar

o IncidentePARIS, 11 (UPI _ DIA-

IUO DO PARANÁ') — Ogoverno francês esperaque sua manifestação de'.sincero pesar» pelo inei-dente em que foi envolvi-do o avião do presidenterusso, Leonid Brezhnev,perto da Argélia, permitadar fim ao episódio, po-rém nos círculos diploma-ticos deste país foi expies-sadii a preocupação pelasinformações de (pie aUnião Soviética está orga-nizando uma campanhaaiiti-francesa.

O matutino «Paris Jour*.reflete hoje esse temor ao

Avatériosugerir em editorial que àUnião Soviética desejariacriar dificuldades ao pro-sidente De Gaulle parafrustar seu cauteloso pro-gresso para a concertagãoda paz com os rebeldes ar-gelinos.

Na opinião dos observa-dores ocidentais, à Rússiainteressa à manutenção doconflito na Argélia por-que aumenta os problemascia França, debilita a nlian-ça do pacto do Atlântico èprejudica as relações deParia com várias nações,especialmente africanas aasiáticas.

COMUNISTA FARÁ'PARA ATENDER PPOR LUMUMBBTAS:

TUDOFEITO

ALIMENTOSTÓQUIO, 11 ,1.1-1 _ liui-líi

1X1 1-AISANAI - A China '.-..munl.fta |,r,.i,it-t»ii «tudo riuruitr) |,o:<..-a*- pnr.-i :»nt! iíiiz..,- um pedido dnílllniMIltoB, !ll',dl,-'ill.l>lllr,H ,. irimolLna, folio 1».., Antr-iii». i;i2.»iii;ii, muiIo? *---i-.,l,i!,.,,.,,|,,,-..;, ,io ex.prliili-lr„ mliilHti-.j UO Congo, Puti-lco Lu.líiumbn.

K..-.-1 liir»,|-iii-i-.ão fnl di«lfl p».|aacenda ,1,, iintlclins Nota Cliimi«travais ,1a ítnUlo I'C(iuím.

Acrescenta »ii |.i-..-?id«-iit.. daCliinu • verniellin, l.lu Shuo Cln.

riivl.m ont, in uma menuagem aCilz"nifn ,i„ (|u„ lhe prometianiiiiit -i.a.» /Iniii-ii». nl». ,ln pari»» doI«umtimbii a prognosticava «tv ..VI-t..,i.i flnnis. il,i i-iiima do i.i-go.v«'i„i, congolca.

A iip'ii»in),''*iii foi oni rc.KiKi.itn numa aollcitacfld f. iia » .1 dr»»tuni".i pr>r ('izeniía cn,,ir, vice-Jirl-ni 'Irn-itiinlcti-o da Itepúlillca doCongo; (üz"nífíí pftiiln com urgiuviu .a rnmeifivn Uo medicamentos,vívMim e t^soliuti p.ua eua» lor-

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O donativo será ptira GregoryPlncim, irníillco diretor de Investi.Uac-V» da. K.ustiftc&o Worc-iítor daBiologia K.t|,i rini.-niHl. d" Slu-rewaburv, tintado du Stansin-lm.s-.ts.

rincu» Investigará a poealblllda.(!>• de um preparado lioiiiininalWto por êle, e que «a admlnl.i-tra oralmente como anUconccptl.

to, slrv» para combater c c&nccireferido.

Plnetis, autoridade cm estudos)sobre os hormônios' esteroIdãM o a(itilologla da reprodução, provou adroga, especialmente em mulheresd»» Porto Rico p Halil. confo ah_ticonceptlTÒ, Duranic- as experlon-cias, Ptncu» ¦ se.u colaboradoresobservaram uma Incidência multob.iix.v de „Cy*.ncer nu matrla ,- noaar-lns dns mulheres aa quais sehaVla administrado otaliiionle oantii-oiK--ptivo. As estatísticas mo» 'tiarn que sobre um total dc SüOmulhores só so oTasvrrarnin ¦.'.' cc-lula;; suspeitas.

Krushchev Faz Comício e ElogiaSucesso Agrícola: Quer AgraciarConterrâneos de Joseph Síalin

I.ONDKBS, 11 (UPI — D1AKIODO PAU ANA) — O pilm.,iro.ministro aovlétlos Nikita Krimli-ulicv, ttíiittiu f&v.iíT tu» passes cnmoa contt-nítneo? do Jo.-oT-h KinMndedicando a <-.\if fírandti elogiosom um comício agrícola tr,in;.t*au.casiftiiO -iii Tifli.-J. capital dn Clt.-or-ida, região naiiva dò desapareci--do clieftj conmnUta.

Apesar dos atatpjoa d-- Krush,chpv a Stalin ha cinco nnos e do«ua sUbssthitnte campanlm. d»; <deatHliniy-.ii.--1.... Stnlin continuou sen.do mn herói pura oã gcortflanos a(ju<míi tii*.*-r- ti prlmciro-mliiisti-o,.s..|íiu-.ilo a agencia Tas..--, Foi natrHnscuucJta.H. onde dt*Hcn\'olvcrnmobvíifi revolticionÁria çhefea do paritido tàtt cminuptvfl corno ¦JòacphStalin... e outros muitos lutadorespelo triunfo on.s idéias do mar.xianio-leiilnf.smo, pola vitoria da•çrande enuaa iio socialismo».

Krushchev vinculou o nome deStalin com i>.-j daqueles nun •*.-)«dedicaram a luta peln causa Uuciasse trabaihadora>.

Depois o chefe do ffpyfimo mu-dou de tema c pcog^nosticou ipioa Itússlá superara todas ns d tf.mais naCyOes ém poderio econôml*r.o* em pouco tempo. «A ÜniAoSoviética tt;iá alcançado aos Knta-dos Unidos da America em prudu-c,üo Industrial cm 1.970»; Acrc.i-cantou ainda: -rXfio aineacamosnlnsuím. O sistema .i.».»lai .i.i.hEstados Unido.'' í questão que

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Carta de JuscelinoAgradeceSALVADOR. 11 (Mcridionnl» —

Cora data dc 27 rle mes passado.o deputado baiano Antônio Car-los Magalhães recebeu a ,se,'iiin-te carta do ex.presl(lenle Jusce-Uno Kubltschek:

— "Urasilia. 27 de Janeiro de1901.

Meu caro Antônio Cario.-,.Antes de viajar paia um curto

repouso, depois de tantos trnlia-lhos. tantas lutas o sofrimentos— verificados nestes cinco anosde Presidência da República —quero dizer-lhe o meu reconheci-mento pelo seu apoio nobre, de-slnteressado ,» surpreendente mesmo, uma vez que não milhava-mos no mosmo partido.

0 meu caro anii|*o foi um com.panheii-o Insuperável, principal-mente nas horas difíceis e duras;quando a única recomendação ciemuita dedicação só podia ser tri-bulações e riscos.

Desejo, por tudo isso. dizer-lhe o quanto me valeu a sua co,racem afirmativa e o quanto meedlflcou :, sua generosidade e solicltude.

Creia-mc seu grato c muitoamigo.

Com um abraço, ass. JuscelinoKubitschek".

Gina Foi aPunia Del EsíeKIO, 11 (Meridional) — Acei-

tnndo o convite do governaçlo*)de Punta Del Este, Ginn "víac.

pherson, mlss Brasil 3íJ0:i, £e-Kliiu para o famoso balneáriouruguaio com uni grupo de or-Usliis. a fim de desfilar. LuisaFlori vai também acompanhaisao »n joveim.

Repetidas Mudanças na Chefiado Exército Paraguaio Indica

Nova Fase na Luta Pelo PoderiiCLOniNDÁ, Al.l-r.NTINA.

(UPI _ DIAHIO UU i-AUANA) -Nntlnliu nSo confli-iuiidiia ch;gn«iímle Ai,hiiii,.í10 u Hí(,, locolida-l • «iu1'mi-liicla urRctitlna do võrmoM) menclonain ., inicio ,ic umu nora mw,'"i lula |,el„ pudor i,„ l'm;u<uiil, ,.!.,,ii'1-li.'iitlniii, iiiiidhiii.ua nos t-xn-nni-s¦lo ly.v. I.M., ,. || clolenta rlepnslçag do'ril|...|»..i|,.|,,,,, ,.|„r,. ,|„ r„,|„.:„ rxio.tiei Duarfg Vera,

»¦ -líllllllo

lantc da*«:(*<.-! hiformv» oíJrl,nclni Dittsfto

Cavaluria, .P- Koarnl-;A(> »;t-i Cis(Urando, próxima á <*aptlal. íoi .tlluldo liii'ii|,,',adaiiii'iit,. pulo yemde dlvlxfui lyi-odcKrir CnMlo.

Kalii dlvlaío d.f cavalaria «riprincipal apoio para a ntltudoDuiirtu Vera contrn n oponlçlo

Outra* InfonniiçOrí, ti„,i|,/Smcoiifli-mailnj,, tllteni qm- Ouãrt* Vfoi deposto da Cliefnturn do i'„inn t/,rde do iiulntn.feira dopoKum níplili, tlroteín, o oriA detido.

Cnbclln ora nt« «aora o clicfi-Kxicito Paraguaio.

!»li

Perito em Assuntos AfricanosDará Giro de um Mês Atravésde Vários Países do Continente

WASHINGTON, 11 (UPI— DIARIO DO PARA-lN,'A') — O .secretário aju-danté de Estado pura As-suntos Africanos, G. Men-iH-ii Williams, partiráquarta-feira próxima paraa África, iniciando um gi-ro de um mês por váriospaises inclusive a caóticaRenúbiiCa do Congo.

KXA.MINAKA'

No curso cie sua visitaWilhans examinará as re-la(.'õe.s políticas e econôini-cas dos Estados Unidoscom as nações africanas eestudará os programas deajuda a esse continente, es-pecialmente no campo daeducação.

I'AI!1B, 11 IUI'[ — 1-tAlilU DO1'AHAN.i) — a fFtnuorm Confaren.cl» d,. Cupultu di, Europa Oeidi.ntnlchegou vliliialmoiite a seu f.in «om

Projeto InstituiFundo AgrícolaNo Rio Grande

I-OIITO ALEOtíB, 11 iM.-rldlr,.nal) — O diiputado Ney Orllu en-caminhou „ ,\r».fa d» An/H-mliIeialyoguiIflUra, um piojcto ,1o loiliiMtllulnno o funil», d»i ÜMIOIIVÒI.vlioento iiifilroli, no K«U,rlo »• ,la„do outnií, prrivnl-.ncliu, O projetodo vlco.ildor iruballilnti, mtú d'-Mtlnarlo a kiando roporcussío omlodo o Eslado. Entri- outraa fl.imllrladoir, o fluido •/!««: — ronco-dn- financia nto» n poiiüeiioiiiiurlcullor».,! o tral,all,a»lor,« ru.ralri, para aquisição don niolna deproducAo c, a», fôr o r-íioo, rln t»".uuoiin propriedade agrícola: ffrwn-ciar eooperatlvan de pcriuoDoa «gilcultoreu: — financiar a Instalaçãod», colonlaa agrícola*! — financiara construção ,, a r.jcnnotru'.-*,», riara*»» própria, paro o poquçno ngrt.cultor o o trabalho ruarl:—financiar a Instnlin.ãn ile po*l04,1- mecanização ngrlcrila; y- ad.nnlrlr mat» rlnl agrário pira norrirvenditío, nmn lucro, n perju-snoii«grlcultore* n r»»poctlvua cooroj-rftttvoK.

Extinção da Comissãode IS Cria Pânico

RIO, ll 'Meridional, —. Oderreto *,rcsl(lcnr;r,l mandandoi-xtiiigiiir a ntual compoiil(jfl.odn coiniHxiio rio ImpoHtn .vinili-,-ul e nnnieunilr, o ar, ArnaldoSusseklnd puni adminintrá-lan', prazo de 4.r, dlns, criou ver-dtulelro píinico naquele órpim rioMinistério do Trabalho. A pri-meira medida do novo titulai*foi cancelamento dc todas n.iuutorizaçõeii pura o movlmen-t» du conta.

une sx, tenham rottlliído malorfiw, pro¦fl'r)»»i,« pari» Intograr unut írsule n„lda note oa problcinii-i da guuint Iria

Hoje iu) atividade* .l.-i reunia.) fomn do*tln*dn« a» forninlldadea deoncorrauioiito, porém n,i delloomor*.*»quo «o prolongaram ontem ai* r,dl«nlado a nolto( nio permitiram zhisspta um acordo iôbro o problema prlntlpal: — o plano do prcdrlonto Iratic#h, CharloK ü„ ('millc. para liilearnruma corifi-doraçAr, política,

DikIo o avançado dn hora em </uoConcluiu a («Mio, nan fil emUld-, cr»n-unlcudo nft;un\ por^tn pfl 'liftnco-!• roo dn» ar-la nnçíir» |,r,r||clp-,»it<í3 —Fiança, Alemanha Ocidont-ll, iMbin.(U, UelKlrn, lyUxr.inbiiri/, .. liall-1, —is», rounIAo hojo para re»1l*flr um relaIcrlo final.

A detágasiSo holanduea rheflndnpelo prlmolro.mlnlatro J'*a Aatiimy, foi que Impediu nn ultimo moni-nto um, pronunciam »n*o f-Mirp ofuturo político d» comunidade, p.,1*r nlolou ipio toda doei».», n io»p,,iool-rnlflottrla a ruptura -!»• vlní»ilaç.A»*jpolítica cm a f"ra.Hrcla-i»is»,

ri». Onullo J.í Unha oupoíto nmsn conferência uou plano do 'nto(rr«rum» terceiro forca na sniorrn frio eii« ffnnttíeB par*»rlnm bom Ancurrilnhndoo ali-- a ultima hora. O» dolctíOío»acordaram reiniciar rt* dlsciiosfloo omnova reunlüo n »er Iniciaria a IS dairmlo, em Tlnnn.

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EMERENCIANOagniilecm psnhorados a.s mnmifeütiiçõc- du pesar, roftcbldaí por oeasino do falecimento de seu pranteado esposo,pul. sogro, e avô, convidam seus parentes e amigos paraa missa dn 7,o Dia. quP mandam celibrar dia 14 (torça-feira) na Igreja do Cabral, às 7 'toras da manhã.

Por mais esto ato do fú crista, agradt com.

j_-.r-r.-rr ;—_i_ _i EE__.mi.-*. - .,_.i_,wibimwm, a,t

MÚCIO TEIXEIRARepresentante dos „p!n FRITZ JOHANSEN, comunica nos

seus nnvgos c fregueses, que a partir do dia 20 DO COR-RENTE, passará a atender somento puioTELEFONE: 4-7112cujo numero solicita nnoturem o nntecipad-m—ite agradece

Curitiba, 11-2 61

EXTRAVIO DE CERTIFICADOFoi extraviado o certificado rte propriedade do caminhão morca Studebaker. motor n.o -R — -12008, ano do fabricação1.512, de proprted-de dá Companhia Cervejaria Adriático S.A..o qual ficou sem efeito, em face do jil ter sido requeridaa sstunda via.

Curitiba, 10 tio fevereiro de 10G1Álvaro L_l o I-Iarry Larn p/COMPANHIA CERVEJARIA ADRIATICAii i.ni;i Uoconhccldu).

registromiloHi a15,

l.oi --• Dn Ifl (ailitutl) t!«corrente m. H HI ítvhifj u umldc» março, iicint> l_f*lstl'lld08 c mn'ilioiidn.t nti mitom'ívi-Im iirirllru-rciç i<.otoi'ii_.il-* í*fi íj\!itlquf*r ps*pé "Io qtle não p-mtultfm plncns.

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.1. na retarguada, n numfrnc_o<. pl.cn. num retingulo medindo-in cm x 20 cm, em fundopreto e n!t-rl«mo nmnrrlo. tendoa altitiii de 10 cm; ndnnticãodos Catadloptrlcd-, vultrarmente,conh'r'do- eomo «Olho tlt- d .o»,nn parte anterior, dois em em

[branca, d? acordo com o que| determina o Edital n.o 1 de 8

dc inne'r,, tio exercício f_dn.Nos envt-ot tnnl^tle,', destinados

rn transporte de Inflnm-Víls-,alím d"n demais cxlt. nrins jnnienelnnadns, nn r tri-trnntln tiosveículos, deverfio eslnr nlntndn?faixas paralelas dc coros nnv .e

Ins o pnltiti- iiliiiituuitiH. com •largura tia 10 om, formando diver.-H .angulou, enliii a uberturupni".l baixo, devendo ob v.rtlcos>íttui'tmi ciiioi-iiiios nn lltilui vorlical do ciitlrii; deverão nlniio posaulr extintores tlu ineriiillo.

e) OMI5I SNus ônibus, iiliim do oqulpii.

in itt o exigido iiiirn vulculon ds om-I. o neçe«s„rIo: e*:tlnto. db inenndio, Iluminação Internu o condições gerais tle conforto Intcttna, oqu • dei rmlna o Edita] no 1:1,

. Io de vistoria, expedido prlnPfvl-fto dn Triiinpoile Culetlvnda Prefeitura Municipal da Ca-pilai.

Esta oxlRunpIu '*» ,'licu aos co(otlvas da Cnpilal.

o Monicici.ETASNus Dioloclcl:tai sorüo exigi-

dus: luz hriitieit na |ii'li.' tllnniei.ru, Juü vermelho nn i< >'*« trüsei

,„ freios o fill-nclose-il.g) l'ONTOf- DE vwroniAParu maior facilldadd du ser

vlcoi 1'i'iiiii criados oa pt.into,_ dcvlstnrins paru Kcfiicliinienlii tivqIcuIos, coiifornii) sc dlsuiimlna:

fllNTO N.o I1 ,'uctl I" de Deiv intuo .. ..PONTO S.t> 'l

i'rin:u riáo t-Ulo dn Cni-, cmfrente'ti Igreja do Cabral,

l'l),M'l) Nu HPriioii .In ISíplinllU,PONTO N.n *A vertida Peesldénle Cl lulin Vnr

paji etn frente » S du Cunp, Miredn Clube Ciirltlbuno.

ItOKAlllOKiCtíiet poiiins funoloniirflp nos

(lta.ii ntt-1.-5. 2 a ii Ü.n feira, no se-guinle liorurlo;

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1'i'liiiiinii, como um dos mu'ores pro-iiloii.u dp uvtl em nnicoEstudo, fnra píwil-iir om VI d"enrr. nto, n aua ,'l-a Festa ilal'vtl, tniiiln ti prlltl ll'H »'<l0 *"_'liKAda, nft Iniervieitiiiiii dn siiiiiii'•m se. Miiiiinl H'bu<i o u !í,n noOovt.no t|iie findou.

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ito iiuiiif. nil da l3Npoji;-ii0 .Jtívns s<jr- presidido pelo <in. ,nudor Ney üragn, e conluia e_!n pr.'Hi'Ui|a tio Sdcrot&rloslado. Depiitiiilfis o outras

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professora da I''iiciililudc Ca-lólirii Hued • Sapluntlllc du HíloPaulo, iitvendo pronunciar confercni'. niw tllti- UI o 25 tio cor-rente, »m hora e lor'I a *ürcmoportuna incute divulgados-

Na nirmiui opnrtunidudo. Ma

Cilslliui seleelnniirnusos flo PílflOlO

R Clinica ,. Orientação Bdttoa-clopal, n Hfrrni pilniBtradoa .m

Paulo, a partir de 1,0 tl>>floli os au pldOM

H-.iiuic PublicaSitomnrço próximoda Secretario dodo 1-raná.

Parn 0 período c irmivulcsco —illu.i 12, 13 o 14 -- lorum estabulec'dus, pela Ultv toria do Depatlumenlo de Serviço dc Ti-nalto,as seguintes determlnnçõos;

— Fica prol lado o Inifcgo deveiculo, no horário dus 1H às 21horaa, ua Avenida Jofui Pessoa eRua 15 tle Novembro, entro nsruas Ebnuo Pereira o PresidenteFaria, ficando es., trecho destinod0 ao d sfile dos blocos, cordõesetc.

II — A pioiblijuo constante doItem I nfto se estendo, nos carrosalegóricos e similares, que pode-rilo t-f f. r eip locnla ç horáriosque lhe Rnrüo doalgnados polo.autoridades competenles.

IIr — Os veioillos fio trnnsporte coletivo deverão obedecer o scgllillte itln rurio.

I.I.MIA WUA 10l>I'l XtlVlí.-lllíOPartindo d° H"° da Rua 15 do

novembro, terno o seu ponto lei

minai nn rua .ToAo Negrão, tin.ivas ruas Mttreel. 1 O odoro o rualü de Novembro.

partindo da Avenida do Pato!<> Vlconta Machado, torto o seuponto tei-mlmil nu rim SenadorAlunenr -Uiiliai ftes, «litro ti l .n-ça Osório o rua Emlllnno IVrncIa.

I.I.VIIA M VHKCH.VL¦'I.OKIAM.

illiulo do I-tu-lnlioPiterminal na

' PotnPragnRetiro, ponto

Tirmlent' s.I -i-tindo do Cliabirottll—i pon-

ta terminal na Praça Carlos Gonus.

UNHA i*vn das mi:m\asA parti!' tia '"'"ou Tirntl nlos.

terá o seu ilinerilrlo modificadodn sejíiiinto mnnoirn: — PraçaTlradenti s — Generoso Marques

Rlicliiielo — Alfredo HufreniPrnçn Santos Andrade — Con

scllii iro LattrindOi etc.

fl.PASTllHAS

üexcessff de-GORDURA

mo st£nòjiccL-SAÚDE!

Volta ao teu púionormal, .ornandoPARA FMAGRECfRm

O Governador do Kstado as-sliiiiu nn Begiilntas decretos.

Designando:Maria Glidz Mntgnol, pur» exei

cer a funç_0 dc Lnspetòr Auxiliaide En ino, no município de RicAzul; Antônio Flórenoio Gtiinin-rftes, pnra exercer a função dcChefe da Secc.au de Cadastro cEstatística, do Departamento Estadual de Compras, ficando dis-pensado o atual; Zolla ZeferinnAndrade Mordaski. para -xercern funçüo de Tnspclor Auxiliar dcEnsino, no município do Piraqunra. ficando dispensado o atual;Cordovnni de >T-.lo. pnra exerceia fttnofto de Diretor do Deportament- dc Educação, tln Secretariode Educnefio P Ciilturn, ficunilndlspon -do o atunl; Bentri?; Brunettl Nunes, pnra -.-mondei' pelaChef''i da SeeçBo de Contabilitla-do, do Tiennrtam mto de Fntrenlinria Rural p MecAnion iln Ágrlctlltura, dn Secretaria de Agrlcultúvi: At. io Concnlves il- AbreuNoto o Paulo Henrloue Lones Furtndo, para ex reerem a fuinçn,, dcnfloiil ilr Gabinete, da Secretm-lado Gov.rno; Ivan AUBfcregesiloIvtaido, pnra responder pola direrfto do Instituto do B'olot:in e Psqulsns T-cnolíigicns,. ficando revoo-idc o decreto n.o 222, de 8.2.61;

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I __!__» \_as- _S^ í ' - c:- *^.li'';-^r^_____^;^_Í_. ^S. v '• *í •;•"* ""'¦, \

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PROGRAMA DESTA SEMANA

2.a.Felra — Whisky Blac-Tie grfa «-^ CrS 335,00JJ.a-Feira — Banheira de Plástico nara bebê Ci•% 73ü,0í)3.a.Feira - Rhum Palhinha litro

Cr.5 l(i0,0ü

3 a-Feira — Iludo de Borracha p/limpésa Cr$ 'ÜJ.OO4.aJFeira — Manteiga Vencedor pacote 2õü gr Crífi (íõ.OO4.a.Feira -— Espremedor de Frutas em Plástico Cr$ 102,005,a.Feira — Goiabada Steiu caixeta de 1 Kg Cr$ 40,00õ.aJFeira — Mantegu.iia de Plástico CrS 80,006,a-Feira — Sabão Guaira pedaço CrS 7,506.a_Feira — Estojo para toylete Cr$ 84,00Sábado — Pó pari Toucadoi1 Apache luxo Cr$ 50-00Sábado Tijela de Plástico com tamnn Cr$ 135,00

NOTE BKM: O CIKCO DA BARATARIA FICA NO: .SUPER-AÍEIiCADO CENTENARNO Rua 15 deNovembro, 1026 — Fone: 4.8454.

Marly do Niiscini-nto Santos pura exercer a íuuij-o de Diretor doGrupo Escolar do Rolandla, fl-cando dispensada a atual; Kdiotiide Lopes Scrlvante, para exerct ta função de Diretor do Ritipoescolar • Evaristo tlu VeiKa», deLondrina; Kuul Goin< s do Ama-ral Júnior, para responder pelaDivisilo tle Imigração du Secrela-ria dn Agfrloultuva o Anselmo MerIim. pnra responder pela Chefioda Dlvl.flo Administrativo, d- Departamento do Enscnharln Rurulo Mecftnlca dn Agricultura, da Secretnrin do Agricultura,

DUponsando.

Jiulilh dc Slqu ira Wolf. dafunção do In -dor Auxiliar dcRnsino do munlcijiio do Almiranto Tnmandarê e Trnnote Ruppi IParaná dn fnncã.i do InspetorAuxiliar do En -io, dos munlci-pios do Rio Branco lo Sul c Al-mirante T»mnndni .

Nomeando;

Hutro Pllntto Rlva. pnrn exercer. cm comlnsfto, o cnr.sro de Dlretor do Departamento de Educação Eisio- o Desportos, da Se-cretiirla de Educação e Cultura.

Revocrnndo:Os decreto- nos -.1081. de

"P.10.60 ri feronte a Mario Miranda d- Mornos Sarmento o m.o17.099. de 2R..-58. refcfnte aG-ct-son Ginestc c Fábio Miió Medeiros.

Desenvolve-se

o Intercâmbio

Brasileiro-Argen.inoO diretor do Dt parla mento de

Cultura, da Secretaria de Educaçào e Cultura, o diretor du Biblioteca Publica do Estado e o aúpe-rlntcndentc do Teatro Guayramnrcarrm pwn o próximo dia 16milnte-felrn. fts 17 horas, uma rounlüo dos ronr-sentantes dos diretórios acadêmicos do Estado, dospropôs tentrnis. dos críticos ton-trais e literários, da ONEA fOrpiinizaqão Nacional dos Estudantes d-* Arte), com sede provisóriaem Curitiba e demais pessoas interessadas, para discutiram como presidente, dlv TTmião Prirnriaenense dos É-tüdantéa fUPEl oprograma do Intercâmbio Cultural Argentino Pra. ' .ro n tor lugar, no*.- dlns 27 e ?« de fevr.relron 1.0. 2. 3 e 4 do mnroo. em Porto Alopre. CnrlHba, São Paulo.-in de Janlro. Del0 Horizonte oBrasília.

O Int-tO-tnWo patrocinado nelaITPi7". IpiivÀy. In.*' . "tiV- fadada*),(.„,.

i.--nerci's .o continental-ir, F*mn" da cultu -. tevê -*or _d- Curitiba, de onde os R7 t.nte-_,,-^(ofl er^ntiios 'dos .tores;ile t>«. ó. rd"*"*'" o cvâmica") soIrradia'' . r""»- '"do nais.

A TTn'no T -'anaenso dos Estu.,,„!„,, pt,"i-i* . d" sen nrestdcr.te.o „-i,i p?r-'V- . nrnvl?.*''*.—oti-- BRomofleoões norn a ri .«ga-

p,."-"?'""• cont^n^o "ara niin dn certame com

GOVERNADOR VAICARNAVAL EM CASA, MASPREFEITO IRA' AO CIRCULO

A maioria daa iiuto.icla-des estaduais e municipaispas-firá o Carnaval emCuritiba. No Estado, por-que o governo, no Inicioexige atenção constante!no município porque aPrefeitura chamou a siuma série de encargosque obrigam a permanênciaem Curitiba — embora amaioria preferisse mesmopraia, Florianópolis, Gua-rujii OU Rio de Janeiro.

Desses, o único que unun-ciou sua intenção tle ir aum baile (Circulo Militar)é o prefeito Ibcrê de Mat-tos. Se houver tempo, da-rá uma olhada no desfilede blocos e nas festivida-des de outros clubes.

governador Ney Bra-ga ficará em casa com a fa-milia. Não comparecerá a

nenhum clube e é pouco pro-vável que saia à rua paraapreciar o movimento: suacasa será transformada emsucursar do Palácio Igua-eu por esses dias, com ogrande número de visitasde prefeitos do interior emembros do secretariado.

Já o sr Rubens Rcquião,secretário de Interior eJustiça, disse que ficaráem casa «vendo televisão».Poderá ir a algum clube,mas não revelou qual (osr. Requião costuma fre-querita. o Country Club).— Não posso ir muito lon-ge — comentou — porqueestou com a justiça nasmãos.

DE OLHOOutro que ficará em ca-

sa é o cel. ítalo Conti, che-fe de Polícia. Está preocu-pado com duas coisas:

— Que a Policia ajadireito;

— Que o povo brin-

que sem causar aborreci-mentos às autoridades.

Está confiante no planode policiamento que elabo-rou pnra manter Curitibacm paz durante os dias deMomo.

o nirciiii' rio papnriuirieiitn ,inÁgua o JíagotOH tomou ümn eirl^ do providotioln.i no tmnlldo Hmmelhorai' o abauteclmont0 -i* «i-unom 1'nriiltiie'i- Dnnlro cm l)i-,,V(.. l-üo lllUlnlliilOH 1,000 nielion d,,adutorn do 12 polegaduii, qn,. (,„neflolnrllò o município lllornnroiiiincl|-lincnin no «ctor jn _ul»do Porto,

K_ill:-ni-se esla semana, reanlfto do Cotwelho Pelib* rnllv,, rtoDepartamento do Ap/uoa ? I-p^.ton, oporttmidndo em que. foramtomada» ns Btgulntcs c prineLpitlt declfõe. .

l.a — HomblognQRo doa funeionárlos dcHirmndos pnrn cargoa decllffln, dcdtrnadoii pelo« diretor.sr, Oslres SlcnRiiel Gnlmarfteg;

2,n. — Aprovnçito dus modldaaleiiilctilcit fl colivaii(;a de nluifuelstios prrtnrlns do PAE. qim cslfioocupados por fUnolon_rlo>i

3,a — Eol eopltadl n vetuln doslien.i Imóveis do D AE, oue nflo

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tuadas e disponibilidades a seremleiloadas

- ATUALIDADE ECONÔMICO FINANCEIRA -Ouça diariamente, às 22 horao, pela

RÁDIO COLOMBO 1.010 Kc.nforiativo Província

o mais completo noticiário econômico-financeirocortesia do

BANCO DA PROVÍNCIADO RIO GRANDE DO SUL S.A.

Mais de um século a serviço da economia nacional

VENDE-SE'TORNO -USTO mtr.

ros, -162.175 — Tratar à rua André de Bar

"Soi-nscceei''-'

^,.í-.-'n<! e. .nrlnn'o p da, nr,-'- «-' '*" Pii-*¦'¦"> .

, yé-, 11 A"'<-*r n nrn.rvnn forma d- co-

dos organismos eata-a convoca_u.

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oLHOÜ A -BOA- • D_0 „„ ,postei? Nao faz mal Gelol tira

logo a dôr Contusões, luxaçôea,enlorses (mau gelt.». dores reumau*eus e nevrálgica., encontram pronto•lívto com IricçOe* do OeloL Apô»« prática dos esportes, uma f_cçaecorn O-Iol estimula ,, circulação •«retempera os músculo» latigado»

f^_K ^T_f*_____f-^_tíW -I >________. • 0o* íôoo pas%»

OUANOO S[ fA$tã9BLQL.

CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 1 961..-*»•¦> Hwititrsi ""'"¦'iiiissuiiomLj.Mi -i ... ¦ • "-*u •

I1 PROJEÇÃO

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•C.'',lo. ilül"

POLÍTICO.DIÁRIO DO PARANÁ

do l.o cacl)urllca/iK)» quo

a nossa atuação nati ia ii" i-org"'-*'-'»'.'--,0 «'o

íu'r,íÕ f"'"uíl 1'''1'"plU'

do lll''já irnifloa; u-.

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¦""'òiali-ni'111 u Jíuropii,1,1 ».¦ nc«l-'..^Í«-lU'J<í «JOS K*.l-U.l0«

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t,|,',',10áiini"»icí',íl',un' at,t.11', nN ve-l1"1"' ,,,|idii'l"'i» 0a "•""|H"íi "oDi»' ,.,, uhiüÇUi^ni pum uni^""'.lliioso esforço cumiiin. Mu»l*P".i,L¦' odlosu entro os «tiavo»»"' "iiiivc-no'»

, prosseguiu não'""lni-if dus iinlití';v' ,'uiv,'ulil-'u-

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«* justificou u preparação,1 -ilItArios puru ti SciíiUKla

Mundnl nina nu. base

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íenlJ industrializadosF* ,,'t dm esporUitlorés do pro-f!" nrliridrl' s. Por mnls «iuc os«."!',, trabalhem o produzam,"'.""('iiiüClf'"^" cepillibii.r us aua*

,,„nis de pagamento. E por1 , vua sociais o políticos, nilo

i'tii reduzir o consumo das..... une tdm fome nno só-

dos produtos Indlspemut-,\ vida, «somo dos do gozo

luxo q«e °** PbIsòb in'lll«ti'iaisL sos seu» povo»...nüijanicnto, quando os meios

,. comunicação nfio crum táo rá-te, "s ii-»'1"-'114 -'"i pnluen sub.

SeienvolvUloH podiam periuiino-,Er ern baixo nivel «lo viclu, «len-

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•tm**'»•n.n»0

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uinca haviam conhecido toi-

„ melhor. Hoje, efc-.su. oscuniotea-j0 Bôrncnto ri viável — e upe-'

fite ileteriiiítiiiilo ponto — 1103,15,'s ".ótfilitárioJ, quando ti-uns-

Ltniutos cm sociedades esüin-

(1j,Sl coiiio se fossem vastos

ícanipos «le concentração». Mas,«o* países onde o Jurnul, o nUllo,

Klevisfit) e o cinema silo livres,«srcC-SO o 'lll<! us ecoiicitilistas

chamam de «demonstration ef-(jct , Todos querem possuir rá-clioi, televisões, geladeiras, lnl*-„,,,.„ dc lavar roupa, liijiiitlifiea-jorM, automóveis e mais artigosJ|í luxo e viagens.

E' essa a tragédia dos povosm M. Mcuiitt, trilhando as pe-radaí do Amolei Toynbee, chamoude iLes Nntlon Proletaires*. Avellia oposição entre ricos e po-tres, ern «|ue Karl Marx tentouediíicar toda uma teoria dn his-teria, e verifica-se, nesta segtin.di metade (lo século XX. não en-tre os Indivíduos, mas entre p.snações da terra. Há 11 s quo témtudo c as que niio tem nada. Ro-fistr.i-so mais diferença dt; nivelctilie tun proletário brasileiro eum proletário americano ou ale-pio, do qno entre és.ses mesmospiolctiuijs,, e os seus patrões.

0 Brasil é, asílm, e exemplotiplco dc uma nação proletária..Mas graças â sua formação his-tóricft, conservou ésso bem su-ptemo da civilização ocidentalque c a liberdade do Indivíduo.E' outrossim, um Estudo atlan-tico, du portas abertas para oMundo. O resultado é quo, ali. co-mo talvez em nenhum outro país,o «demonstratlon effet» se exer-ce por tal formo que o consu-íildor cliogn o preferir, algumasre-es, o produto estrangeiro, ain-da quando inferior, ao da Influa-Iria nacional. A necessidade ileImportar c. pois, incoercivél.

Teui-se, multas vezes, traça-4. uni paralelo entro a situaçãolio Brasil, logo depois da gtiòr-la tle secessão. Em limbos oa «-a-jos, ò organismo nacional foi tiba-laiio por acontecimentos que lhottoiix-ram u-Ti -. 111. difiração naprópria estrutura elo.t r.icoa eleproduçã-i. Dai proverem muitosotemiidcrss iirni». evcluçúo slmi-lar que lavo •>. mciustriallr-açao, k«ploi!i!,-;-(i ti.-s riquezan cio solo,011 I,n:'»* ui**.r unia exnre-íi-âo«aliada rcc?>itemchtCj per Wnll«itninn rto ,.•.-, perniín in ciar0 pe.-foU( ,1-j -t-»l;v»n"i'.í.

.Trata-re dá pnss iiüidatle apa-tatemen-.-. í-bvlà. E' mister, no-™. regisU-ai- uma diferença es-«ne.al. A partir daquele momen-»• es Estados Unidos se benefi-b~r!m nil° 'Somente de correntes«ças de emigração,fre"iclo. ,|e«Is que,

^«'«Paia a posição de potêri^'"'iistrial. Mas era uma na-™ altemento devedo.a. Sõmen-

(,;.;;' rn''n»,«'inientPs nos Alitidos,

dlal ''l p,'lni0'i'a Guerra Mim-

trc,|„0S tlttn--folI»arám em pais

mas, so-know-how» e capi-

lealmente, - elevaram

Adlielr.«tll:.''

Braai].v

Po,

es fatores não estão a0 'Pilai maneira no caso... Tivemos. 110 inicio do

IrjçJ, c •'«culo, investimentos do»0s 11° c ""iPft-stlmÓs que•

^rmitlram a construçáo cietim 1° ?'stra,l!|s cio ferro. Foi,â0 P°,*lodo inicial de «progres*V-sv

n \'oll'° sentido cia palavra,

ta \t,'", ",1,° <!a Primeira Guer-CS p6s nrn fim *essa

Hütro 1 (lesc',n'°lvimenta. Por

l auàín 1 ' 'l retl,ll<ao ou mesmofes ,',.

;l:i (le mercacloa suprido-Minto „ •n'0aUl°s industriais, du-Itaçir, ,'onlli^, determinou a for-Itin \*vf% noaao Pa'S de iridús-hton n,"•

SHa tpn(lência se áoen-6?giir,i"l'n fot'tomentc. durante adoa'fae n'a Mundial, mudan-lllví,, ,1 ec;onômica do pais. Aodc Pfodm

!,f?l'icola- e exportadorler un ."s Primários, passou afcdustrlri l '"-'"«trial, embora aStltuirSS 'lestin[la.se apenas a

c'ntini., San Prctensões ainda60., M lsl-a de mercados exter-

-'"iciit,,""'1''^.0 ° ritmo dos invés-""ante

tit°, s empréstimos me-'°' Ho ò, s livi'°nicntc coloca-* Ri-ii.i n'Pl'<-atl(, internacional, eNi-i-i, 1,

' ,ai'ia 8 >¦-l:."l. i.-i\ ri Í„ l'nlo'S Estados Unidos.Sti«icn^iill,ncia Guerra Mundial~U!« «le en,'",° "lUidou os merca-"«¦ii,

õ^itls- Ja ('ePois da BI-"eiotiai .! 1 cld f'nança inter-

«"¦fida Ve " ' a do Londres.. Y"'1*- Depois cia Sc-

E^erani oa«Cps particulares)Stu .,.a SUil expressão. E o

"" -V-ui .i», ?raSas transferiu-to-' At"Hlme;',!Gt para Washing-h Pi-ivnclo -' os investimen-"!si>los • r aa° limitados. Estes

•ai

% ¦'cam

Slo&e».d0fa dependência do

ti»" 'Htr.','.',?"u.';> cl° Fundo Mone-y .

''"eional. E3 os èmprés-

,l"S ú,l\s °bra's PAWicas de-" ' "> Banco Mundial cie tln-«° «Import e Expòrt

^ai^flff^oa Unidos, e de" íanciamen-

^llt» nto.

*""'•'-¦ ^.^^«os' Unidosi'of'ciaia de finai

to, o que praticamente, subordi-nonnO mercado financeiro T£E' migtor confessai

sell t» Ioda. qutj o Ura-a Amurlcu Latina nftotom tido multa sorte n„ merca;;'„;? yi*»«- muito osmX-mc.it.. nestes oito uno.s em que<; l-iirtijl;. Republicano doa E«itdos Un.tlo.-i leve cm mãos o Go-ve.no de Washington. A Pl.e()(;11.1a-.'i.o daqueles liuniens, un, püu.'" Ultrapassados, fol predominai,-Leniente de política. Mus poli .ça un lateral, ouinmm, ,»-., Teil-temente, pura a Ku,0,„{ 1|;la Ama, cttepiceeiuln.su doa amigosquo tinha.,, ao ,,„| ,|0 Rlo (.n'('n.do. Passaram uma esponja so-bro a política de tinia,, pán-amo-ricnna, vellia de 1,,,, gaciulo, o quotomiiin colorido especlul, no eraiM-anlclin Uelaiio Itoosevc-lt, «obo nome acollnd,,,, de, «Bou VI21I-Mluinçii,. Só no fim do govôrnoDwlght Blsenhowei-, depois queo comunismo Internacional meteuuma cunha, „o continente, coma revolução de Fltl.-l Caatro, lem-brou-se a Caso, Bránc» de soli-citar um crédito de BOO mlllióesdo dólares, paro os pulses me-nos desenvolvidos ila Arníi-isu«pie ao debatem, Há anos. contraa pobreza, o faiim esforços lim-teis para romper ,1 barreira doatraso o da miséria.

O Brasil sentiu osse descasocios lideres republicanos, nâo soporque Habe oferecerexcepcionaidadas

políticos d, ()U,.vltim» neste seu *«

condiçõesuos investimentos —

hu perspectivas históricasquo «o lho abrem como por-que se ucha com direito a melhortratamento, k vista da coopera-«.-ao politica quo por motivos ób-vio», sempre deu óa democraciasno mundo,

POLÍTICA de ULOCOSAquele abandono da América

Latina constituiu erro grave des-du que, com o desencadear «iaguerra fria por parte da Uni&oSoviética, o mundo ficou dividi-do em dois blocos políticos rivais,quo fazem as pessoas de coraçãogeneroso temerem peln paz domundo. Há o bloco ocidental, quoprocura melhorar a.s condições dohomem, sem lhe tirar a llborda-da o os tesouros morais e cultu-ruis, acumulados nos últimos vln-te .séculos. E hó o bloco chama-do comunista, que, fazendo «ta-bula í-cisu// da libertação do in-dlvlduò — que é a maior con-quiata ela civilização — procurao desenvolvimento econômicoatravés do Estado, transforman-rio-o em patrão único, do que re-snlta despólico o brutal cupitalls-1110 ela Estado.

Eritrò o.s dois, estáo os pai-ses menos desenvolvidos, que o.s-cilam dc acordo com o bom oumau resultado du propaganda queentre a.s massas famintas e anal-fabetas, se faz dos dois si-Ae-mas. Da conquista desses paises,dependo o futuro elo inundo.

Parece ousadia afirmar que ofuturo da humanidade, pelos sé-culos vindouros, dependa da ma-nelra por quo venham o comportnr-so hh massas dos países me-nos desenvolvidos. Mas cias cons-tituem 80Ç.Ó tia população do glo-bo. Estão, cada hora que pas-sa mais politizadas pela propa-ganda. Se se inclinarem pnrn ocomunismo na Ásia — onde a.sesperanças du salvamento niopoucas; — nu África, onde algunspaíses, a despeito da independõn-

'la que lhe,, c.,la Bent|o .illd.i, so voltam para Moscou: ona América Lulliii,, onda o «Fl.'ioii8.no-.. ue transiormou oin timfenômeno político om expam-ao--u mundo ocidental flca-ri rodu-zido k Aliança Atlântica Cerco-<io o isolado, teria de recorrer aoesintisnío, puro defender-se. bsko sorlo „ fim da iiburdade, emtodo o mundo.O primeiro puUg0, pois, pWa api-esomclo do mundo oold.ntal

e a salvuçfto da America Latinaquo possui uma civilização (ra.,s.pluntwle. da Europa, c que tomo culto (la llbet-ükue, u d'-»pcitorio caudUblsmoi dai ciiiadun,"dos terremoto»tem sidoctllo e melo «lo l,i*tünil |nü#pen-dente, a «ituução é perigosa, «o.bretudo na America Espanholo,pela cvlso economlcn resultanterio desequilíbrio dn» balança» depágurriento « du inflação.

O «Pidelismoj. nfio é um fono-mono meramente cubano. 8ur-glU em Cttbu, pur uciiso, polh opaís é dos qu0 apresentam rcn.«la cper capitar mala glla naAmerica Latina. Reagira contralima, ditadura caúdllesoa. Ma»caiu, por ilcsgr.i.ai, na» mtto» douma ditadura vermelha. A revo-lucilo está sendo feita, uil, rio et-ina para baixo, ,:t| quisi emu emMoscou, 0111 1817,

Em ouiro» p»ls.» daquele con-tlníntc, porem, bn maia caldo decultura pata 0 misc ii-nto de ummovimento daqueiu narureza doque na própria Cuba Esta, noflnnl de contaa somente tiitivagrande proveito econômico rioTratado Preferencial qu« tinhacom os JSstacloH tinidos. Cubipossuiu, ademais, o que niio er*dado u nenhum outro pais riaAmerica Latina. Investimentos,dos Estado» Umdis de va'or rieum bilhão rie d'>.<> • e.< e preçoacima do mercado Internacional,para o açúcar qua n,0s vendi».

Se ali está uundo poslvel talrovolução — feilz.iielite vindo nàoconsolidada na ínvim de um catado comunista — o qu« não po.dorá acontece- nos outros paísesda America Latina'

A SITUAÇÃO DO RRA.S1LPnra Salvar h America Latim,

utíe todavia ein primeiro lugar,cuidar «Io Bvisll. O nosso ptil"nunca f<-z — Q provavelmentenunca o fará — a chantagem djcomunismo junl^ k* naçõis ami-ga-. Temos 1111 a consciência elanossa missão hi-itorica. como por.tadores da cuUu-t latina r.u Amorica. Querem'»! repre-entir, emrelação ao Lisc >,, o que oa E.sla-dos Unido* reprusoitam. ro--ue.'t continente c;n relação .1 cul-tura anglo-saxonicl.

Temos um arroí congênito i> ll*herdade Ninguém preza mais asdireitos indiviiluu -•- do quo c bra. Irlléiro. E ainda 11 is eleições elel3 d" outubro ulniii). u (b-pritod., utise econômica e du iiit.u- i'.Ao que nt..s »• .*.-i«!, os comum.*-tas foram batidas até nos seus!biiigo;. mais trv.l,c:onãi»

Contudo, náo i.á duvida algu.rca qti' ei-,.-, té n una b.,a rinscde razão quardj, >-m s o.s pia-nos. traçniii pi.alein entre ü Eras.' e a China; grande extcni-üotoi titorlai pop-.il'.--vj '-um alta'"-ip de cYese ul.nto. provínciasbutulas por se ¦¦,!¦ periódicas, umgisu eíevurio de cnrruçfio ninii.11i.st1at.v11, in.ioleneia d.» certos

gripoi moiiopjiUtui-, getiarni» pollt ro». e unia fjlflltrie miséria fíOflc»mpos a ctinU-H.ia'.- com ' P""d.&ci internacional duo CidHu** duiiti ral.

A bnndelru i)Jj ,oV4iilu.ii, CW»oli-ienim na Ch.-i,., ú * «ia rofm-nu ugrária, om um pnls onda °latifúndio náo tfpces mts, ctuitu-d.i problema» maiores, ú wia aburguesia rural sofre tanto quanto o* trubalh»d'ores as oolixo.quènclas de uma política cconô-mlcu oriontadu de preferencia n<>sentido do dstsanveUrlmento In*duitrlnl. Mas, *o não encontrar,mos inudos c melo» de ètjUlllbriWo noa*» vida econômica, corre-mos. realmente, o perigo de »gl*tatjóea sociais, cujiw consequen.cias «fto Imprevisíveis. Dal, a ne*ccsrfldadc da lula mal» Intsntiacontra « iubd«senvolvlmonto Pe-Ia» mobilizações do t-.dou os m»lóadisponível*.

Recebido o Impulso do form*.Ç«o da* p.iniolvit.i lndu*trias lo-Vis, Jd na primeira guerra tnun.dlal, compreenderam oa brasil.i-ros a urgência em construir üi-riiiMtiias básicas. Esta políticosi-mpro teve defensora». Tornou-»•¦, porém, uma bandeira, na atl-minUllaçào do presidente Jurco-Uno Kubitschek do Oliveira, nodecidir-srj ele p«rl' um proi-ramagrandioso, dc cinqüenta anos dcrealizações, em cinco de governo-

Traçou, asulm, um cnrtct d" nie'tn», cada uma das quais capuzdo Imortalizar uma administra,çáo.

Nfto vou cntiniorá-Ias. Seria fa-tigav a voi-aa atenção com cifra:-»que, de resto, fogem uo propó.»ito desta palestra- Direi apenasque o trabalho realizado em ma-tétiii le siderurgia, rio energiahidrelétrica e industria niiiomo-hiiistlca. superou todus a,-, expeo. Ilativas. Os sertões do planalto jbrasileiro foram abertos com lon- ]ga» » moderno» oBtroiltis, ulgu-mas das qual» cortaram regiõesante» minou pisados p,»|o homembranco. K criou s0 Brasília, que 6a marm-iha urqultt-tônicn do so-cuia.

Não animou o presidente o de-sejo faraônico de levantar, cmpouco tempo, uma Oap1t>'l, maa ode atender a Uma aspiração na.eional, velha rio mais de uni hó-culo, O governo precisava treemo ar do mar pelo bafo do ser-tão. Mas, para consegui-lo, fo-ram sacrificados a moeda e asfinanças publicas.

Quando o pv*-'i!ldcnt-_- lançou oseu. vasto programa, contava queobteria empréstimos no exteriorno valor do pelo m- noa um bl-Iháo de dólares, quantia a altu-ra do crédito de uma nução comoo Brasil. Esbarrou. porém, naresistência daqueles masrnos Insti.luto* que ajudáramos a criar, emWashington, depois da SegundoGu-rrra Mundial. Somente de Ini-cio, e muito parcamente, con.ri-buiram ei. k para o fimmchmen.to dos gigantescos projetos.

Destarte, ficou o Brasil adstrl-to aos seus próprios recursos. Ecate* se reduziram pela queda,no mercado internacional, dos preco.s rios produtos primários.

Para citar somente nm,! cifral-.isla quo vt»s diga que, im lítõti,o Brasil exportou .",.8 milhões detoneladas quo lhe renderam USf

1.480.000.00. Km 1950, «em mu.dar a pauta ela exportação, expor.tou quase o dobro, ou ".eja, 9.0 mi.

Ihões de tonclnduií, pata somenteObter 'JSS3

1.280.000.000,00. O v;rlor d« tonelada exportada caíra,grosso modo. para metud,, isto é,de Z5S dólirei, em JOSU, pura 13(1dólares, em ipõü.

Só este fato justifica 1, dopre.cinçá" da moeda, n tremenda elo*i'..«;Ao do cust,, do vida. noja emdia. o mui» «ompilcado do mundointeiro —- o u Intervinçfto do Es-lad», através i|os MUa ^,,-10.'. Ins.títulos, na vida econômica.

E»s;t evolução, Imposta pelasClrounslancls», k Kv.wu, do pontodo visto du Uvi'0 emprísa, pois o«•oonomlc niunn foi substituídoPolo (administrativo man»,sentido qu» Ih-rbort SlinOna entiis duas expressões.

Para espanto do. teorlttes daeconomia ortodoxa, porém, ti*niotns forani '»u estfto sendo allti-gldus u o pais contlun a viver,embora sofrendo o» horrores daInflação.

PAGINA

nodeu

Allrts, o presldcnto Kubitscheksempre tova consciência do «o-cri fleio quu exigia do pala. E nãoc-snou de clamar pela ajuda dospulses altamente capitalizados uoi;menos desenvolvidos. Foi de suaIniciativa u. Operação Pnn.Amerl-c*aa. recebida, afinal, com bonvontade pelo governo do Washipg*!tc*S quando veriflc»»ii «|Uo oatavu a I

p#rdrfr c-m anos de política cot,- |tmentul. Graças à tardia deoisio!do presidente EUonhowor foi pos.'elvcl luvur a efeito um velho sonho dos países Intlno-ttmerli.-anosqual scj„ o filnil«ção, há poucosmes». do Banco Interamerlconorio D-nenvolvimento.

Agora, porém, devendo votarao poder, nos Estados Unido.., coma eleição dn senador John F. Ken.nedy, o Partido Democrático, há.»m toda a America Latina, a ex-perança da renovação política de

«Boa Vizinhança»-, que poderá, naundccitna hora, iiupodiv q„o osseus pulses, incluslvo o Brasil, morientem no sentido do bloco deMoscou, 011 -•- como Já há queminsinuo — do» chamados «noutra-listai»,

O PAPEL DO CAFE'A luta do Brasil pelo seu de.

«envolvimento econômico podorasumlr-iiu a uma como: criarpossibilidades du Importar» Tomo»do importar ou fabricar »» urtl-góa qu« melhorem o nível d« vi.da «la população. E Já quo a ox*portaçâo rios produto* prlmuriounfio ó «uficionto pura pttg:i-|i»s, dr,.vemos importar equipamentos cconstruir indOsti-las paro fabrl*Cá.loa,' A fim do realizar t"l objetivo,os rccuríos dovcrfto vir de duasfontes; empréstimos e itivtntfmunto», por um lado, o exportuçáo,pelo ouiro.

Quanto o esto segunda parlo,estamos bem somonto com os Es-todoa Unidos. Eleu nos importam,desde (locadas, os nosso* produtospraticamente livres de barreirasaduaneiros, inclusive o café quo.ali, nfio paga nem dlrello», nemtaxas Interna.-'. O «:»fé tem mo»-mo as honras dc «bebida nacional»americana. Los 17,7 milhóos d>.sacas d» 00 quilos, tpio ó Brasilexportou em 10,r,!l, 10,2 foram ab.sorvidas pelos Estudo» Unidos, oquo representa, uma percontegemdo 57,0 por cento.

Já o nic-mo nfio pudemos dl-zer do» paises do Europa, e.«.pe-cialmenla no que «o refere áque.la prociuto básico de nossu cx-portaçâo. Aqui, somente a No-rut-ga o mantém livre de riirc-ltoade Importação, E há ttunbém ou-tro grando mercado, o do «Be-nolux> (Bélgica, Holanda e Lu-xemburgo) era que vigoin* taxas

i' i " .. que correspondem a 8 porconto «ad valorem», mas que nftosáo aplicadas, entrando o café,conitfquentomente, livre d« dl.roltos*.

Ma» esta situação dove terml-nai-, ali, porque com a íoitn'.çfto

d» Comunidade Econômica 'Euro*pêlo, direito» clovcrão ser aplica,(naqiloles trôs países e mais Ri»Itália, na França o tia Aliiiiiuriha)quo h-ão ern elóvaoáo progretssl».va. ali! olicgar a 10 por cento, «--mjaneiro de 1071.

"SEU TALÃO" NÂO PRODUZIURESULTADOS PREVISTOS:FAZENDA VERA' PORQUE

C secretário da Fazendairá designar uma equipe defuncionários pnra estudaros efeitos e as deficiên-cias do concurso «Seu Ta-lão Vale um Milhão». Es-tudos especiais a respeitodo comportamento da re-ceita após a instituição docertame serão procedidospara que se saiba se osgastos determinados coma mobilização de funciona-rios e a.s elevadíssimas des-pesas com publicidade são.compensatórios. As verifi-cações preliminares indi-cam que da. maneira comovem sendo feito o concur-so, o Estado não auferevantagens. Segundo afir-magoes de técnicos fazen-dários foram gastos maisde 50 milhões de cruzeirosna montagem do concursoe como não houve qualquer

fiscalização complementardo comercio, a medida nãoproduziu nem 20% dos re-sultados esperados.

vmmm&— Ocorreu ontem o faleclUitnto

nealu Capital, do or. Luii Cava-fiiarlSobrinho, ex-funcloiidrlo da «Jt»,ifóreu u Lu?,( deixa viuva d.u Alar«iirida *'(>i*Kiatte Cavu-jnarí, o filha»:Sblrley, Knlr, cusadii coin o *r. Antonlrj Cario» Itibere da etinliii Neyde, iirtifesatira do KtlucucAo KlmcaK.itBiliinl . Kliior, professora do tlrupo Republica uru-fual. Bra IrmãoUo» *r*. ü.mltlo Covaifiiurl, Praucuca, Geraldo, du suudona iiicinorl», o Jo«é Cavagtiarl o tia* era», Ellza C«_vagiiurl Ciivct, casada cota o »r. JlenJainlii Cavet; Aloriu Cavagnarl Ho.tia; Klvlra Boclo-rt, e Llillm Cavng.iititl líocha Lóures, ctúiada com o »r,(ò-titil tln Hoclia I.oure».

Seu íuptiltanioiito serfi realizridolicje, Balado o feretro da rua IgutiCU, 4-17, &a 0 hora» pnra o Cemitériotiu Agtm Verde.

A CAÇA AO OBSOLETO(Conclusão da 2,a p..g tn l.o end)

motivação econômica do imperialismo. Ao longoda história, os conquistadores imperiais respon-deram a motivos de poder, de segurança, de gló-ria. e alé mesmo de religião, pois que nu cria-ção do império árabe Muomé predominou sobreManimòn.

As duas motivações econômicas essenciais doImperialismo parece que se tornaram obsoletas: apossibilidade tlc acesso a matérias-primas bara-Ias, explorando as colônias, e os lucros de invés.,timento. O colonialismo é hoje, um método ca-ro do obter produtos e um método inseguro rieobter lucros. Há, sem dúvida, exemplos históri-cos de saque desumano e pilhagem clesavergonha-da ele ouro. especiarias e matérias-primas. .Masessa idade está muis distanciada do que gostamosde reconhecer. Graças tio surgimento de conscièn-cia política nas colônias, ao flodesciménto «le organizuções Internacionais para debate dc problemascoloniais, a difusão de Informação sobro preços omercados, tornou-se mais econômico buscar aces.so a matérlas-pi-imas pelos dispositivos do comer-cio que pelo engenho da opressão. Sérias estatls-ticas que remontam o um século parecem indicarque o ideal obsceno de "comprar barato o vendercaro" foi às vezes alcançado pela Inglaterra e àsvezes não, independentemente rias viclssitudçs im-periais: o apogeu vitoriano do Império coincidiucom unia tendência desfavorável das relações detroca, ao passo que no decênio que findou, enquan-to se liquidava o império melhoravam o.s preços dasmanufaturas inglesas comparativamente aos dasmatérias-primas importadas. Dir-se-ia que o comer-cio holandês pioraria após a perda dn Indonésia,não mais podendo esses astutos marchantes com

prar barato o vender caro aos rlzófagos de .lava ouaos dançarinos de Bali. Nada disso sucedeu c asexportações holandesas, baseadas no processamen-to dc matérias-primas alheias se expandiram cm29% no último quadriénio- O fundo traumatismo

provocado na Bélgica pela perda do Congo pareceindicar, de outro lado, que se tratava dc unia ope.ração politicamente insensata mas exccpcionnlmen*te lucrativa. Ainda é cedo para so verificar cin quemedida a presente crise belga é uma Irremediávelmutilação econômica e em que medida é simples

traumatismo psicológico e social, conseqüente ao

seu rebaixamento cia condição imperial paru a rio

entreposto do mar elo Norte.O segunde ponto se relaciona com a lucratlyida-

ele elos Investimentos coloniais. Ainda aqui a his-

tória é bifronte e confusa .Os caçadores ele im.

pério foram primeiro seduzidos pelo comércio das

especiarias; produzidas cm países fundamental-

mente pobres como a índia ou Ceilão. A riqueza

verdadeira estava na Nortc-América. aonde apor-

taram puritanos, fugindo à perscqiuçaosa, antem que marchantes,15 os lucros fabulosos elo império petrolífero ocor-

ur acidente antes que por desígnio. De M

religio.comércio.

rcrnrn po lar o Orlouto o que levou a Grã-Bretanha a conquistar o um 1.

e Médio foi o desejo do colher os despesos elo

tóipério Otomano c dc policiar as tribos árabes

para quo nào perturbassem o caminho das Índias.

Sò men to depois se descobriu que havia tesouros

debaixo da areia das Arábias. Mas o colonialis-

mo não é indispensável à lucratividade dos invés-

^enírjetroliferos. ^^^ff^^Spaíses do Oriente-Médio-nao impediu ......

dos Unidos, França c Grã-Bretanha continuarem

derivando frutos do seu investimento, da mesma1. vpnp7iielíi. do Canadá

forma que *^enej ^ou da I»donési^u£;S^e^tem encargos mi*_dúvida, mas de

litarcs e administrativos. Km suma. aplicar capi-tais em países Independentes, ou num merendointerno em expansão, ou em mercados de inte-gruçáo regional, podo ser menos

* lucrativo, mas

é certamente menos arriscado, do que Investir emcolônias sujeitas a incontida fermentação noscaldeirões ela história.

O imperialismo colonialista dos séculos 18 e19, do mesmo passo quo o imperialismo escravo-crata ele Roma c Bizáncio, o imperialismo mercan-til religioso dos árabes — foram todos trituradosna moeda inexorável do tempo. Surge agora umnovo tipo de colonialismo, o ideológico que vi-sa menos à captura dc mercados do que a conquis.ta do poder político pela ideologia comunista. Oimperialismo tradicional busca lucros e vantagenseconômicas, que podem ser confinadas a limitesrazoáveis, por barganha altiva e inteligente, quevisa a reter no pais a maior soma possível de be-neficios. O soviético desconsidera lucros porquebusca oportunidades rie infiltração ideológica, ho-je. e de sub.iugaçào politica. amanhã. Distraímo-nos a combater um perigo antigo, quando o quonos espreita é tuna perigo novo.

Parece-me ridículo, numa hora em que o co-lonialismo praticamente desaparece na cena num-dial, cm que obter matérias-primas pelo comercio é mais barato que abatê-las pela opressãoimaginar que os Estados Unidos c a Europa Oci.dental queimem noites tle insônias. em solerte conspiração para se apossar dos recursos do subsolobrasileiro. Comprá-los-ão se os quisermos expor,lar. aqui investirão se o permitirmos, mas cons-tilui estranho complexo de inferioridade. mistiL.rado & uma absurda superostimação de nossas ri-quezas. imaginar que a prosperidade mundial exige, em qualquer grau. o roubo dc nossos frutosminerais. É que exportamos anualmente menos deseis milhões dc toneladas do nosso subsolo c importamos mais de quatorze milhões dc subsoloalheio.

Persiste rio mundo atunl um problema gravc e pungente tle subdesenvolvimento. Mas tor-na-se cada vez mais obsoleto o problema do co-lonialismo. Excclo o colonialismo Ideológico.

Existem países subdesenvolvidos, como o Siãoque em mais de dois mil anos de histórianão conheceu a condição colonial. De outro la-do. não fez muito tempo o Canadá e a Austrá-lia eram colônias e já se haviam desenvolvido eco.nòmicamente. Há exportadores ele bens primárioscomo a Noza Zelândia ou a Dinamarca, que sàoricos. Mas a maioria dos paises do produção pri-mária continua pobre, menos como resultado deconspiração imperialista do que cm virtude desua baixa produtividade e do fatores técnico-eco-nômicos que lhes desfavorecem o comércio: baixaelasticidade de procura mundial do produtos debase, aparecimento de sintéticos, protecionismoagrícola nos países industrializados, etc. O re-médio será a diversificação estrutura! e a indtis-trialização seletiva. É matéria de preferência se-mántica dizer-se que Iowa. região agrícola, é tuna"colônia" da Pensllvanla, centro industrial. Ou

que o nordeste é uma "colônia" do Sul do Bra.sil. Trata-se de terminologia quo a meu ver trásmais calor «pie luz ao assunto.

Numa contemplação serena da história amai-diçoemos o "imperialismo'' pelo que êle represen-lou de espoliação econômica e sobretudo de hu-milhação humana. Apressemos a liquidação dosimpérios. Mas reconheçamos que os homens pas-sam e as coisas mudam. Salvo naturalmente os

imbecis. Porque, como dizia Raymond Carl "imbé-

eile est celut qui ne change pas"..

A GIGANTE DA RUA XV anuncia grande e inédita liquidação a partir de amanhã. Eis ai-guns preços:

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E mais uma infinidade de artigos para senhoras e crianças.

ATENÇÃO: — Nosso estoque não cabe todo em nossas vitrinas, porém afirmamos quenossa liquidação é honesta, o estoque foi ultra super remarcado. Minha senhora convém com*

prar nem que seja para guardar. Visite-nos a partir de amanha bem cedinho.N.B. — Não liquidamos saldos nem mercadorias estragadas, todos os artigos são de lei. Se

não gostar ou servir poderão ser trocados por outros..Agradecemos a sua preferência.

i

SuperRua XV de Novembro, 433

CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 1.961 DIÁRIO 00 PARANA PRIMEIRO CADERNO PAGINA _

Castellano Netto DisputaráPresidência do Conselho: JC

No próximo iliii :l\ ilu commto (cro-mns ji eleição (>n Mesa dlrMorii do Coiiko-lim CoiiHiiliivo n Ftacul dn íj.ockfiy ("nb doParaná) sendo candidatos à pnrAiil&ncin ossrs. Ciu-itcllniíò Nnfcío •¦ Alô Guimarães.

O nliml prcsiili-nic dn ACPT ouvidopela repnrtiiifciii assim se pronunciou ;irespeito;

«Acredito na prosperidade e no pro-gresso do Joclcey Çhíb do Paraná: soudaquolos que proclamam e quc roáfir-mam ser nosso patrimônio turfistica u re-Bultanta esplendida do trabalho còrnnin; j:t-mais foi a causn do lurfç paranaense nconseqüência dp umn só pessoa, pois que,através do oitenta e seis anos dc luln, re-presenta o nosso clube de carreiras a von-indo indómita de todoa, de absolutamentetodos, desde o muis humilde cavàlárlco nnmais potentado criador, de servir com de- mos pei'(inte o ali ivo e consciente Conso-hodo e com entusiasmo, a essa sublirilè cau- lho Consultivo e Fiscal, certos de que. co-sa comum quc anima e que nos incentiva nlò já aconteceu em vinte e oito ano3 do lu-pura :i gloria ido nosso turfe, do'-nosso JÓc- In e de cacrifidos, estaremos dispostos akey Cluh, que ostenta, cem justiça e cnm trabalhar e a produzir em favor do Joe-mérito, o honroso lílulo de a mnis ahtiííH Itcv Chio do Parana».

agrcmtatjão no gênero em todo o pais.Vil porque, tendo assessorado já ao

lucio do eminente e saudoso Iiiterwntiu-Manoel Ribas, como secretário do Conse-lho Consultivo o Fiscal do .loekey Club,e mais tarde ocupado esse mesmo postoi .e vários mandatos do Rgrcglo Conselho,— sinto-me agòrn perfeitninontò ft vontn-do para dlaputar ti Presidência, na certo-¦/¦a .lc qua somente nos anima um unicoe pó desejo, qual seja, o se merecermos aPresidência do Concelho Consultivo o Pis-cal. concorrermos eficazmente nara oue anossa atuação o do ilustres Conselheirosso voltem exclusivamente parn n soluçãodos problemas do nosso turfo.

Com este pensamento, — liara a fren-te e pnrn o alto. — é que nos apresenta-

» j$$T &à TiviíolWiuFiNapoleão

'.*rO*fk-.-V

PONCHE VERDE E A TERCEIRA CONSECUTIVA.o «.-incho roíicli,. Verdo vem ilo ipiiilinr iliiusiilnivissi ólliiiu fns-, (| panslniiliilil de lllihunsn> iilmlii luliiro rr^pelto, pois (• nem diivldii

O lillin ilu M.Kiilliiil,, participam ilu ipiIllUl

onrrldiM caiiHi-cutlviimento demonstrando iiii<-lltissii. na,, iil,s|.ini, mnls siiliirciirii-miilu. nn rr

um ri.iii|i tiiiiir Uo bon LMiverifnduni téolilon.„ eipilllbrudii prova ilcsiu Inrile.

lifilMMiiiasAssumi para boje sete compromissos, Esivrn nue todos so-

jam realmente satisfatórios. Dependerá é lüglco dn minha estrela.'©>

m Montarei pela primeira vez .Villíuda. Pinico poiso mu rc-ferir sobre suns possibilidades. Sr nau ficar multo Indócil na li-ta. acredito quu figure no marcador. Aliás ipi nulo menos cspe.ro, o resultado tem sido n inclltnr,

¦'•>

© Hiiuirnli ú lambem iini.i montaria inédita para mini. Suuscompanheiros Exaltado o May Flower, parecem-me bem mi perlo.res. Aliás são os favoritos prováveis da carreira. Vou procurarajudar esta virtual preferência.

tf He tle Franco é um estreante Nos trabalho» lem de-monstrado ser muito manhoso. Não creio que possa derrotar osmais prováveis. Farei força, mas a chance de l'e ile Franeo pa-rece-mc iiiuiiu reduzida. Adiante é o lavoiiin lógico.

'•'M) Paltatlluni 6 outro bicho manhoso. Acredito quu está

perdendo aos poucos sua.i baldas, pois nu última apreciei multosua corrida. Cega. sorii duvido, é a rtlfcrouça.

<•>m Tenho a Impressão de que British Herald está se recti-

perando. jhiís na ultima produziu unia corrida relativamente ImaSua forma é boa c estou levando fé: Será difícil derrotar a Ilu-talha, mas meu pilotado é bom azar.

• 'm Kilimaniarii náo corre há regular tempo. Andou por

Campina? e vai reaparecer com trabalhos suaves mas animado,res. Se não sentir ti inativídade. acredito quc nán decepcionará,

m Minha última moinaria 6 ZoHilii 0 cavalo trabalhou caprontou com agrado. Entretanto considero esta turma bem maisforte que a última, quando file ganhou de Exaltado. Não ma-nVielrando acredito que Zolulo faça bom desempenho, mas nãochega a ser força, como interpretam alguns. Fugítive, é uniuestreante, bem credenciada c Don \ciiu ú outro conipclidor di-ficil de ser balido-

CRESC15NCI0 CAVALHEIRO

Miciário-TuríAnuncia-se no Fíif., _, criinsferen

cln para o Pnrtmrt do treinadorcarioca O.-nvr Rrl-, que set.invdn c-itr-visln luihtieiifli na llll.prdnsa locnl, jii t riu dumiriacocluiras (oito) raser-n tus- noTarumã pa'a ,irnil1"i.ir suntropa.

A «ode ilu .Pu-lc-v (" tli i..I-,i-lú liberta nos das du Carntiv 'Ici nn funcionamento norni"'. Pprn os sóelon c fanitllarc* «orilollbsriida." an saendtts dn referi-da sede pura que possam mirpiai* °s desfilo* i\f n!np >* r mo.v;ni-iit-.'i-'ii doa foliõe- ,-:ii «,,-ral na Rua XV

Surgiu um novo eanjidiifo ftPresidência du ACTP, ciij-o. eleições t-rfui Itisar no peV<lme ri"aUI» do coiVente. Trutn-s* do ro.lopii dc O PIA >. PMu.irdn Sil-tori. O plito ni-i-mi-te sei timtsInsimieiiti- relihiilo.

A chapa .ne: benda pulo atualpresidente, -r. Castellano V t.to, eoiilii na vio,; com Apelos de.•'errante toaoiireiVô RorlolpluiCarlos Rett-.ira e. paru s.-crrlririo Ary Ayres de M-.-llo Junior.

•—-O.—

Hábil que estava coni K Gapnu deixou n Vila Hipleti, Sepiiiipara a Sociedade Hipica,

n .Dn mu entrailii na Vila Hipica

de Tnrilhiíi os animal.- Aprino eOfíeiia.

—O—

.luveiitiiia, Kalei-íi. Ciiaquè qtiee.slavam eom E. Gngno pasaa.rum para os cuidados do Tra.Vi no.

í.Kigraçu du Pedro Gusso Kl-

lho passou para o Pedro Ca-niarfí".

-—O™.

Marucaiuin que estava com PG. Filho deixou a Vila Hipica

milhares de

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i t tini>"i i >>•' '''it vitoria da pondlònltíi-, .li. Ailfl--. _íabii|iio« poi-iiue.a Ni <'itriv,'i prova contam ^aiüvtv

f..(n t!'-iil Kt'"poj* i|VK» ítíjctm mai4•i.-irtitti {•(¦"liizirA o tlubn». f: mn

. .\»l* fjuf: ifgitla c<»ih I-»" hVu, JA ;:h......i,,i mini

JMvc rlcnntii

QUATRO ESTREANTESKl.OA' por Ca-á' em Cam-

biiy, f-miiiin". casfar.be csciir»nie-oida um 24 de seieir-ni dc ..11)56 (5 iillosl um S\o Paulo, criador ,t- M- Massoli iii->prletiiri'iSiml Kl.iii

ILE DE FRANCE p1 r ShahItuokh em Derby (.Ji.u^n, mosculino üasUinho i'>ouro,.»ic^c''lo em VJt,ie initiibr" .1- lB5a t'i a.io.m nnühn Paulii, ciiadm - K.-m- Ií» Antamo A. Assumpçnj proprlatárlpi lltlliStbn Santos.

l'I.AN'0 pnr VaRiibíiid íi .niNiMiu. iii.-i-í-ulin", oasti.rh" nasci-ilu em 1ü dc setembro 'ie 1953 (7mm^s» 'in São l*auU) r'1'ilor A .1.peixoU ili- i'-iii(i li. proprlcta-ri" llladst-n Saiu -.

FUUITIVK por P.cvnali ¦ mFair Franclí-.il fcm"i i u. castanhonascida em 27 de .i.i;Ot,tc de 1956(I anos) nu Paraná, (i.iclor e proprietiirio Luiz (!. A Valente,

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corn* iodo f.i;.-n o sangue 1

t--' í:'».fn?-« posei o tiíif-iíbrei!» tólcli» paro ei «mmI

' O MAIS UiOZsHMO FORTSFSCANTE!tABORATÓRiÜ LÍCOR Dt CACAU XAVIfR S. Áfco.tifcie.*,.',,!»» íj i,i riíjuie íod r«f^ "hí-mi'- .c, ¦ttmii,i-ji!tes:y ntf

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K'¦conicndniiios aos foliõo» que hoje forem ao Tarum*que nfio rasgaiom sub* po'»'"3' "-lml,i 1«e' Perdida», nn,4bom confi ti-

l.VMM.IIM-.-M^AForiuu vi.ilos ontem na cidade

do Joquala mcaiiio.vários joquein fantasiado,

JII.SKILKAntetí de enda prtruo

juiliiclH fantasiados 'o,,""niísmoK, montando lindo» 11*.•cl., desfllarfto ,„.',-„„„

* gleia, quo apontam o i,r r,<lu. adquirindo bllhvie

pi nau, cm cano dc vit. .icnlliiilo.

que|)iii-

"i iu (|0

"PRESTIGIE ORADIOAMADORISMO"

INCRKSSF. .: MO SO.Cio DA LABIt;-. PARA.NA - INFOH' V.OES PIi.I.o FONE 4—SI173

HOJEDlplomiilft ,.m p,-,ro„ ,,,.

Illf*tp di" ó olnilsii.1-Ns-. Ujiiuipi,. ,„-„, s>_ni lAo rorte.laisrur dc KvuKuilo t-

no murcailur.ilotilhciro nüo estA ain

di liem llom,V >M«ctti,, Adiiiui,..Ni'i,. vân ver u ('¦!;„,II. Uerilld ipier «'inlirir

ii r.niiiiiiii.Oool Keper vni enfren

inr n :''-lf-,— Labirinto ,'• n ultimo recurso pnrn ,,H perdidas.

l'l!0.>H)(,'AA primeira pron oçiio do Departamento Social .u, Joekoy,

foi pròporcionur liiülantes dr alegria noale carnaval u seusassoftladoa. Todos jiudem ir nlé a sarada du íeiln olliur u cnr-IlliVll...

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Direção de LUIZ RENATO RIBAS

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ICURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 1 96.

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O«.(tu,í-,

.i. titulo do bicam-

.ua próprja, custa. A

»..;ota do Agua Verde ontem,apOSSlblildl-d'. pnrn

»'"''", oiio vencendo ou empa-•*"'•-ho.-i tv'''ft «•onqulritndo o

iratrM

«iam nec"B«ltur da melhor

" i„,l„ cíiritlnnna s.iiíí a 11*", c Betiulnlin- O segur

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(ic Hcqiuiu."- "^ e»JK>'>0''"írÔ ritedlò contundiu-se domin'nfio pOd.rii "'nar neiitn

„,iunldad«; Clulmurl. s retor01 i a. equipo- upnrecomlo no"'"i,, enquanto Bira será o cho

fi dé' «TiMIod.Vn JOOAllA'

ila dn senunçfto será n preA " 'i,.

iv0 no c.ntio do ata-

o Bi.aiiipe.natoaá3_ssií.titolro, voltando Chico puro amela cane.lin, ' ttOPKRAIUO COMPLETOA equipo do Nivaldo v„l ««

apresentar completa , ,ii.,p0„tannluralniemto a fnr.et- com oCorltlba hoje, o (pio o Ferroviario tez ontem com o Agua Ver(le. Indo em ordem »„„, 0„ Illv,negros, que desejam uma despe(lida honrosa para o tercclioturno.

l.|.;i'AI,UKSNa arnltragem estará o «,>•

AKUde Sariton. devem!,, o prelió«cr Iniciado às 1(1 horas, A peleja ivrií televisionada pelo Cnnn'6. Nn preliminar Jotfarfto o- Juv-nls do Atlético e do Corltlba.

m-rr mu -Wiiiw-iiw -wmwwi. w-bjuj

o JogoAgua Verde Perdeuque não Poderia Perder:

erroviário foi Helhor

VOLIBOi

Presidente da AssembléiaPermanente Oficia ao AtualPresidente da FPV: Relatórios

O Ag-ua Verde abriu na por-taH do titulo pura „ Corltlba,quo hojo (xim um simples empa-te com o Operário, teia eonquis-

tado o blcamptonulo, sem ne-cowldado de melhor de trís. perdeu o nto Hltfto líder lnvlct0 doterceiro turno para o Ferroviáriopor _ x 1, sem apelat.fi-. O coloru>lo foi mais equipe « o Água Verdc teve npcnan «ua vibração contumelra, Hem excesso* denta vezo que para muitos foi a cau.iiprincipal dn min derrotai 0x0

d0 clube da Vila Gualra. Lul-inhonilo podo cm hipótese algumaJogar pela ponta direito. 1C' Jo-gíidor do área o deve ser aproveitado na ilren. Como contra oGuarani, I.tilztnlio começou naponta, com Calita nn osguerdu,L)ina no o.ntro o apenas MArloFerreira ,- Pacifico noa lugare*certo». O Ferroviário folgou nnretarguada. Jogai mala para afrente c n«. tempo Inicial teriamarendo um ou doln tentos. Nosegundo período, voltou cm ritmo

assim quo nasceu o gol iniciali.n.i 4 minutou. Jorrada do Para-nA, lançando I.uls Carlos bemaberto, o ponteiro penetrou c erut/.ou para Fernando Augusto quedemonstrando multo anngim filo.tirou Bírol do jogada e atirou semapolacfto pnr,.. Américo que tonta-va cobrir o gol.

Continuou „ Ferroviário no atnquo. Pr «..lanando sempre, comJogadas armadas sutllnvnte nndireita c lançamentos sempre fel

no primar o período, quando a po movimentado o colorado- Fornuxi t&s parn a esquerda em cruzamenleja d. u a impressão do que naoseria modificada no período com-plemenliir. Wm erro dó escttlaç&ono ataque do Agua Verde, noprin-elro tempo, diminuiu corud-dcravehuentc o poderio ofensiva

do Augusto passou n abrir bom peia direita, com Lula Carlos maisrecuado, ficando Bldlo o DJalmsna esquerda, enquanto Pnranil «Alceu, com grando categoria, controlavnm a mela cancha. E íoi

..-, manha de ontem o sr. JoséÀ olorIn oiiveivn, Presidentej'' Assembléia Permanente da

Federa-flo Paranaense do Voli.

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pa

DEVE ENTREGAR0 sr. i.ii".vr (lalleri. presidenteda redernvão 1'iiriiiuierists doVolibol, devorii entregar os rcUtCirlos de sua pc»tào atá °próximo iüii 10. .. preeldente4i '•¦vmliléiii Permanente JA

rniler (ou oficio » respeito.

boi, endereçou um oficio ao ProRident" ...uryr fiall ri da mesmaFederação no sentido; do que oprimeiro mandatário do vollbolparanaense, faça entrega dosrelatórios ao Conselho Fiscal,ra «pie sejam aprovados.

DIA 1(1O relatórios e n prestação de

contas da n!u»! Diretoria d.-vc-rüo ser entregues no próximodia 1(1 do corrente, quando en-tAo ele/i «cri!., aprovados ou miopelos representantes de clubespresentes,

MEDIDASOutrosslmi o sr, José da Glolia

Oliveira, solicltn, no memo ofucio, quo o Presidente da FPV.exija de cada representante credeneiado por «• u clube n carie1-ra do soco dn agremiação, «e-gundo mandam os Fatatiitoi-. Mo-licita também bo sr. Tesoureiroda Ked roçAo Purann. nse dc Vo.lüioi. que compareça no dtin 10,para realizar a comprovnc&o dosaldo dc contas por parte dosclubes filiados presentes a elei-çao. a fim de qu" os mesmostenliilm direito o voto.

DEVEM CüLAUORAROs clubes filiado il Federação

Paranaense df V.dibol devemcolaborar c prestigiar com suapresença n» eleicõe» do próximodia 10- Os destinos dos capor.to da reilc do Paraná es'á emsuas iniog «j a escolha deve serbem feita. Ob doii candidatos,tem Inúmeras Credenciais d^realizar uma boa gestfto.

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PRIMEIRO TRABALHOA l>ir*torln da ITederaçBo Paninucnsc d«? Basquete, prmiili.da pelo Major Aírton 1'nmbo (foto), terá na nolto de qmirti.feira o seu primeiro trabalho. Elaboração do Calendário O.i-ciai liara lllfil ó a priniolra prcocupiiçAo dos dirigente* da F.P.B.

Flamengo Quer Jogarcom Boca no Maracanã

BASQUETE

RIO, 11 (Meridional, — Diri.fenles do Clubo de Regatas (|oFlamengo, preiendmi promovrdepois do Carnaval uma exibi-üo do famoso conjunto argenti-to du Coca Juniors na ex.capl-tal da República. O rubro-negroV» conquistou de forma brllhanlt o titulo do Torneio Octog-o-nal, foi derrotado pelo Boca emBuenos Aires por 4 a 0, e ago.r» pretendo obter uma r0van-fii', ao mesmo tempo quo áipre»ntaiá à platéia do Rio asWaa aquisições d„ equipe ma^spopular da Argentina e que vem"nilo dirigida pelo -coach» Vi-- nt« itaio Fcola.

GKRSON NAO

0 Flanie-nco negou tonninante.".Wte quo deseja vender o jo-vem e promis.-or avante Gerson'» Boca ou River Plate. Gerson' 'Mprcscindlvel à campanha que,crà encetada pelo rubro-negro1,1 presente temporada e não

Wá por dinheiro que iremo3 nosteftzer do era nuo que foi revê."«o pelo juvenil.

r'!«on aue foi a maior figii-{?

'lo Flamengo no Torneio de.crj>°, deapertou a cobiçn dasClipes platinas, mas sua tr: nB-[««nela não está em

«¦ Allôs, o Fiatneng'ia lar°'l por elevada quantia, a fim<•' rearmar o seu famoso rolo-'«npressor.

IfiHiSBÉkm

kmealizacies tom Para 61: Caísndaria

coKltn-o ira con

DINO NAO VAiO médio siiO|)iiullno Dino Siuii,não irá ineemei para o BocaJiuiiora, upesar (U Insistênciados dirigentes («latinos peloncu concurso. Dino, que <i fun»olomVrlo publico na Guanabare.não pretende deixar essa fontodo renda liquida e certa pnraembarcará numa aventura. Noflagrante o craque campeão d°mundo, quo pernwncc.ra defendendo as cores do tricolor do

Morumbi.

CACIQUE CIVILIZADO REVELOU.^'«sao da páRi„a ú).

l^ y,-.j .,.., .,. : .,,,toftprl.iamos

li. Aíôvodo,3961 quandoSão Paulo.

em fliifde sua

rie Janeiro dcparagem por

"illtaviun

"H-romos primeirohA

'"rtnr a c°ntn (colar),r'l'ic nao

<lii^ ,-,''¦"anual. A conta cortada re.

•» do Vr''"' 6 Ú°a i,a"<5s na *>r"cr"*reae-.- Iu;l!;"í'i- A cohtacórtttda re.

Dl:a

A margem...d» l.o end)

0 Partujtiâlo.

1NTi.m;^...DA 'i'OCANDEir.A

(Coiiclusãe da 2.a pog-c-, (Siilaitt íoi da l.vJia rev.IlfUW.uB .a, Uulvão no tí-lllo Cspltío

iiiiinanlii Oe de li".i«, *> ri,Io. A veida

c, r,',\t'Ul'!TA,:,A POR lÀra.WCIQUB do SATKliÊS -A.MAZOiSAS

ír\U jwlto conselhoír» i„„

""";a ter •'"''¦o1>r» fl, A'nv tu*''v v<!1 «0"lmira ,.,„ ^andòaj li-ein todos juntrjs.„, ,!'1 «ao fazer'!* N_•>» ,-.,, Ke">!'i>.' âeharèui iS..-1in^''C,".,ltl'"s "" »

veigonliaHOÚÜÜ

eatawioa, "'aiiilo

te^oeliãiAZ?, n°v«mente1 N iA du a'-''>l!--al (poimrlra)I KmA^ caído do guaranᦫ«apre . nosso

H i,,!"'n * '"'.» formiga cuja fer-ovoca uma d,.'AZS^polecadecon,

j_,ood. AU.íl. salientar, rc.i» . diie, pela .òniads do umKéel-ota, por um .inCi-rie inipre-v-tte como no c.-wo do avião u.-

ou até por um simiii-'- eoiiív- cn

te euráílco, ela pod- ilesapaiecer. momento para outro, nas ' i-i

r,-... dc uma guerra nuclear, umoru.» lie, dilema de viver t- nn me

d.i uu morrer mu. >..aii»'iite, a

luina.n.lade ei,ibi-ii:.:ce.se. O procímo de dégen-r.c*. * visível. n's molos ou «* -aos de

gaj,..,:ani mão pov» Inteiros gru

sociais eu ato nie.iOJ.J.1.'»»!fi o caso'do «Santo Miiirla.

„a p itriptisino c "

„0> bombeiros de São Paulo

unindo bandeira negra ¦¦¦''<¦

escada ,ma,l.u.> e n.va-.nenr.ia'

posCí. OS

(rrpperadçcano

dn

A reunião da próxima quarta-feira na sede da Federação Pa-ranaense do Basquete, poderáindicar as rea-lzasõee do ori;ãoniãximo do basquete araucária,no para o ano dc 1961, atrave»ria olaboraçãão do CalendárioOficial da F-P.B. para o corrento ano.

PRIMEIRO TRABAXeHO

Esto será o primeiro trabalhoa ser desenvolvido pela direto-ria reeleita da Federação Para-naensc de Basquete, que cs;áencabeçada pelo major AirtonPombo. Segundo declaraçõesprestadas a nossa reportage-mdiversos elementos da atual Dl-retoría., mostraram-se confiantesem uma boa gestão, esperandodesenvolver um trabalho a ai-tura (te nosso btusQuete*

SUGESTÃO

O técnico da Sociedade Thaüa,Gilson Mornos, confeccionou umCalendário pam o corrente ano,seguindo o Calendário elubora-cio pela Confederação Brasileirade Basquete. Os dirigentes daF.P-B. partirão pari a elabo-ração do Calendano Oficial doesboço feito P°r Gilson Mo-raes. Jâ tivemos oportunid-de

do ver o esboço apresentado econsideramos como sendo oideal psra a confecção do Ca-lendário.

OPERÁRIOAR..INPORIBAMARRAIMUNDODANIEL,JANCOHÍÜblOCAND.1NHOROBERTOROSINHALEOCADIOOTAVINHO

CapitãoJANGO

tos excelentes, Foi em lance as-«Im, qu» Fernando Augusto nr-riiou, dando a DJiilma ,. deste umtoque Jeve parn P,ldlr, que nn salda de Kro| emendou pnra o fundo das red'«. 1.1 minutos <• pareciao Agua Verde liquidado.

A Impressão aumentou porqueo Ferrovi/lrlo rontlnuou maudanío no cotejo. ,Iú então sem a mesana objetividade, mus fuzendo nbola correr de pi >m pé. Foi ne»te período d., Intenso domínio dòprélio que o Agua Verde tirouo íèro do marcador, fazendo comque renascessem as esperanças aivl-cfle-tes. Jogada embrulhada nomiolo da área, furando 0 cf-ntrnlFernando Knapp, (|0 qu. te aproveltou Marli, Cosia para n.«slnnlnrtem iipelaçfto.

Ai entuo o Agua Verde reagiu.Animado com o gol e dcmnnstrnndo multa fibra o dedicação, osBguaverd «nos foram paru a fremte. Mas sem Inspiração neressarinpara peneirar, jf. que no meio dccampo o jog0 sc , qiiillbrnva fcom Isso o quadro lidei- nfio tinhaa necessária base pnra dor contlnulde.I ao seu domínio dn partida. O Ferroviário feclioil-so nndefesa e nada mnis passou porseu selor defensivo. O Agua Verde martelou cm ferro frio. niloebrin.io o logo. nara l.-ntnr furar o bloqiti Io colorado. Com ifxoo prélio i begou sem novldodoa ntéo flnnl. com o clube di Vila Capnnemn perdendo aindn bonschnnc ? em contra .itnques, pamaumentar 0 marcador. Arbitragemnurpre,-ndenlem.'nto boa de JúlioSilsmi ndl quo n]fim de ludo nAoteve que se pr-oeupar rorn n?ponta pés de Américo o Ferrnme-nta, que jogaram futebol nnen.t?,(sempre visando n bola. Reabilitouse o arbitre, dn nei |n. >íri prellnar n eniiipe juvenil do Juventusabateu do ferroviário nor 3x1.Prlncir.i.l Perroviérin 2 x ApuaVerde 1, d pois de 0 x 0 na etapaInicinl.

Kt.t.IPKS vJogou o Ferroviário com Osl

ris. SavI. Fernand0 Knapp e Celso, Bob o Alceu; Lula Carlos, Paraná. Fernando Augusto, Bidlo,Valter (Djalma); Melhores jogadores: Paraná. Alceu, Bob e Fernan.lo Augusto; Aguu Verde:Eról, Ferramenta, Américe c. Fontl; Tlture e Man0 Ferreira (Ma-rio Casta); Calita, Pacifico, Luizinho. Japonês e Pula; Melhores— Ferramenta. Fonli c MarioCosta,

BASQUETE

Presiliiie da ispi ietnm Está Oescoüfeiitecum Direforiü le F.P.8.

A Sociedade Duque dc Caxias,que já nfto disputou o C rtameCitadino cm 11)60, está propenuaa nào disputar o próximo Cam-peonato. Diversos fatores fazemcom que o clube da Rua Dr. Mu-rici assuma esta resolução.

O sr. Woldemar Engenhalrd.Presidente da Duque de Caxias,esteve nn tarde de ontem em contato com a nossa r.pertagemexplicando quais os motivos quelevam aeu clube a não disputaro Certame de 1961, promovidopela Federação Paranaense doBasquete. Dlsne.nos inicinimen-te que seu clube só participa-rá do Campeonato que se aviztnha, sc receber comunicaçõesescrita por parte dos dirig.-ntc*.Ia F-P.B.. Nfto entrará em umCampeonato que nfto seja devi-damente organizado e que sojarealizada as pressas sem condi-ções alguma de realizaçilo. Acro

FUTEBOL DE SALÃO

dita que em 39.50, a Diretoria daFederação, «pulverizou» o Cer-tnme de 1959 em 16 dias. du-rante o mê.s de março, ficamioposteriormente até agosto semrealizar atividade para depoisdar inicio à. um Certame malplanifiçado que também ..pulve-rizou> quatro clubes durantequinze dias e depois foi teimi-nado eni total desorganização.

PARALEIADurante a Assembléia da F»_

deraçao do Volibol, o sr. VVal-demar Engenhalrd, traçou umparalelo entre a Federação d0Volibol o a Federação de Ba--quete. Disse que a Federação dcVolibol não poderia entrar namesma fase de desorganizaçãoem que está a Federação eleBasquete advertiu a todoa oaoutros representantes para quetomem a Federação de B.isquc-te como exemplo flagrante.

pavorosa. Ai ferrão vol-

ntro üa luva, onde on -"J a ir> anos coloca as

. canta vailatir podÒ èaco-

do

i""*> (6e,"nqila,lto dançaS ,""°- ^;reslstir ,„.

S «. _?; ,0,'am winidot

I li Uil ''^l '¦«.•** -—¦" i i A

ando o Palácio pr...oene!» *

caio mais recente dei f in( 1«t »-,-'.'sa m-iPlcipal «"«M"

colv.jvo. »;'<>.

d_.na.ò_a >..'* "••»»•'• *,B ' '» o:ta

da empree transportes

•¦•••¦-"^^.^^rttíSStuns OlIU"-

^ 1» í!8.!. Onto dé

doa direto.lapé, pelo diretor

Rr-lações Públi-SZ'AAl "'"-"raMlcirVeíos

_AdUu Sõti

c-edes salariais. Ocam os meios ¦¦¦ a,,,..ir,cj,Ac vez mal» se de.( r

r..'«u hà duvida, sn ,» «

yulMtUo, a humm. >"

depressa *s"io Dia, Sr. Biberto

lu\ duvida.

às éavsrna» da idado da

pedra lascada!

Presidente da F.P.F.S.fão Autorizará Exoursã.

do São Paulo: Gamseoaaío

CORITIBAHAMILTONNICO

CARAZZAIJULINHOBIRAGUIMARAFÍ.SRODRIGUESCHTCOCHICOIVO

ODARONALD

CapitãoCARAZZAI

A equipe do São Paulo não po-dera, efetivar a excursão quopretende realizsr por cnnchasda F;.lernçã>. Paranaense dc Futebol de Salão', não autorizar¦ Moleque::, à efetivação da referida temporada.

Em contato que manteve com arepo.-tagom do DP, o sr- ir,ival-do \Wi!chel;e, Presidente da Fe-déração Paranaense do Futeboldc Salão, afirmou que renJjTien-to foi procurado pelos dirir:e.n-tes elo São Paulo, quo Ihi i: en-tifienram do desejo de «jlí'i nsve»miação cm realizar uma tempo-rada na Capital paulista. To'ia-via esta comunicação foi feitaverbalmente e não atrovíi dcum oficio enviado ã FPFS.,parn que o mesmo seis «Studa-do c devidamente respondido aosinteressados. Outro fator quetambém encontrou a recusa dosdirigentes do órgão máximo do

snlonlsmo araucarlano, diz res-peito às daiás em que seriamrealizadas as partidas. O SãoPaulo solicitou as datas no mêsdc ubri), oportunidade 'm queestá em franco andamento oCampeonato Citadino de Fute-boi de Salão. Com isto n-> parti-das do tíno Paulo teclam qüeser transferida* ou adiadni r talfato viria abrir um precedenterjue seria tentado pelos diniaísclubes.

NAO AUTOP.IZARAAfais adianto o dirigente dn F.

P.F.S. cleülrron à nospa repor-t_!?em - qtjg rtfin ã!ltpr>D!árfi deforma aljruma ao São Paulo arealização da temp..r'|Ha quepretende r.rali-/.ni-. Afíi-mou quepoderã sugerir a incltifã-j do«tricolor do Municipa'- no pro-ximo «Torr.eio São Paulo —Parunã-- a ser realizado -,m agosU> próximo.

PRIMEIRO CADERNO PAGINA¦uoraft-v. '.«nu

VOLIBOL

AssembléiaColocada

PermanenteA Assembléia da Fcdcraçilo

Paranaense do Volibol, quo foimnllzad. na noite de sexta-feiraÚltima foi colocada em cai«tor-.permanente» até o dia 16 docorrente, quando novnmenti» aa.i.uíie, reunidos o» repr«sentnn.tes dog clubes filiados, pnra ele-gerem o novo Presldonto da mater do Volibol arauenriano.

DUAS CHAPASDeverão concorrer ao plolto da

próxima quinta-feira, duas olia-pas. quo Jã foram apresentada»pelos Intcrosuados. A primeiraapresentado, através de oficio,polo Associação Atlética Alvo-rada « a segunda, upreiientadaverbalmente |>''la Socled-ade 'leEducação Física Duque de Ca.xlas. A chapa da A.A.A- e-tãassim constituída:

Presidente: Paulo Nlc»stro.Vlce-Preíildente; Alberto Ar.

naldo Honrlques B<rand&o.a»«unto referente ãs eleições, J4Adalr Franco Foprl-atn, RenatoRibas o Osvaldo .Innsen.

fluplentes: Adtlo Tro-».lnskl.Nelson Comei e Gerson GomesPereira.

Jã a otiirii chapa, apresont*dflpela Duque dc Caxias, so poístllcandidatos para a Presidência eVice.Presid.ncia, não posiuln-elo cnxvdldatos |tara o CentelhoFiscal.

Eis oa candld»t--.s apresentadospelo clube dn Rua. Dr. Murici:

Previdente: Olenir Sondhal-Více-Pn sidente: Elei Oaldi.

no Crlstenlisen.DISCUSSÕES

Durante a Asiiemblíla de a( xta.felra Inúmeros fntos e dlscussôc. curiosas acontecetam. En-tretantò não chcgou.se a nenliuma conclusão para os problemasque tinham que S"r discutidos.Foi pura conversa mole, j4 quenão se poderia nem entrar nons.unto referente as elelçOes, Jáquo nem o Relatório da Direto-rin anterior havia tido o parecer

da FPV foiem CaráterAte Dia 16

do ConsoUio Fiscal. Com totó nãopAd" a Assembléia realizar aeeleições que estavam mnrcud,.»pura lujiielu. dato.

IRItEGUI-ARIDADEBInúmera* irregularidod«.«. eon,

tr» o» Errtatuto», foram verlfl-c-ida« rm r«unlAo d« sexta-felniúltima. Mandam im Estatutos d»Federacta, que os dub?* sejamrnpres.ntfnlos por neu* Presidentes ou um uoelo devidamentecredenciado. O Club» AtléticoFerrovIArlo foi reprenentado pe.Io sr. Waldlr Lanjfe. q>io pos»ulaapenns » credencial de Presldente do Club'-. m>i« nio ivrt> oe.e,txt quadro iioclal da ¦«.remlaçãocolorada. Na continuidade des-te »o»s&o, m-rca.la pern a pro-xlmt. quinta.fclrs, o Fci-oviú-rio tnã que nomear um novorepres-ntante, pnra ter direitoao trSs vetos que poseni cornoclube fundador.

Boca PropôsTroca deAlmir por Paulo

SAO PAULO, 11 (Meridional.— O C"rlnthlan» Paulista rc-ceb'u uma propo-.*.« do Bo.»Juniors de Buen». Aires, nosentido d- ser efetuada a permuta d'. Irriquleto avante pernambucan» Almir, p«lo antÍK"d^fenMor d-, Botafoí-o, Paulo Valontlm. ora lntcgiandc a »qulpe da faixa »uro.

AK-ni do «passe» de Paulinhoo Beiça daria uma r^portãncliicm dinlrtro e mais « renda deum -írnatch» na i-ap.tai plati-na. O Corlntlilans t cu de estutiar u uiHtinto, poi» rxintfl outntequipe argentina empenhadaem enquistar A :uir, pela Importânclrí de vinte milho'-» deenuseiroe.

_ PeleContundido

MRXICO, 11 (UPI> — O notáv.-l «astro» britMll.i rc KduonArnntes d" Nascimento, Pclé,contundiu se com corta jrrnvldnde no -rnatch> com 9 Necaxn epor «ste m"tlvo nri'' pAde enfrentar o Oiindrilaliira pelo Tornelo Pentagonal. P^ió está «endo submetido n tratamento intennlvo, espornnd" os wintlstasrocuperã-l<> pnru que possa se-«;iilr Jogando na '.ennporaela peIa* Amérlen-. A '¦''¦•¦ que vítlr.i¦ -.1 o joirador A muna das ciavieutas.

PortuguesaQuer Airtondo Grêmio

PORTO ALEGRE, 11 ÍM) —Esta nesta cidade um emi Ari» da P0Tt__ruê*a d? Desportimde Sao Paul", Inter -miado em «dqulrlr para o rubr.-v>rd^ » atestado li.n-ratório do famexo jea-gu*lro central Airtci de Mo-ral* pertencente an Grêmio dePorto Alegre.

O clube jfafich'. ,,,,.. v. tll _«,obter o tetracamreí''nato esta-dual d" Rio Grande do Sul, aovencer o Pelotas y>r 7 a 0, nno.'Ktã diap"-to a d(.stí.icr-se dosAlldo crr,í|ii< razão pela qual aIda do mentor luso nao i-edun-dará em '.-•'; para suaeiereminçãe..

Brasil Venceuno Iatismo: Sul

RIO. 11 (M) — O brasileiroKrlc Hchrnldt, venceu o SétimoCampeonato Sul-Amer-cano doIntismo, clas-e rlifrhtnlng», aoiranhar as «et- prova» dc que socompunha com um total de 120pontos, No s-gundo lugar elas-siflcott-te «utro hrasüclro, Os-car Mattos-, Mala, quê ohteive109 ponto-1. Oi dds brasileirosforam eej;uidr,.« nn. claimlflcii-q.Io pelo uruguai'' Fellx Stenraque registrou 00 ponto» no terclro lugar. O Bra-dl fo! o camp6&ò p'T equipes.

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Flagrantes do elegante casamento do Víinia Gutlerrez c Josô Cândido Murlcy Netto. No prl-meiro: ti bonita noiva etn companhia rie seus pas, senhor „ senhora Itau! do Amaral Uiitierrez— No legunilo: o Jovem par cortn o iifllo nupcial, na agrailtivcl reunião rculí-udu nu residemcln dos tiulierrez. Notem ti beleza e originalidade do újiu nupcial. (Foto du ròvlstn CI.Ulíl.).

DIARIO DO PA» ANA '««'*» "'¦" ¦¦¦ '"¦ ¦ll——SM—nfc^l-SIM» »¦¦'»"*»¦—¦ ¦---«-«¦»».»»»SM»--------M---»»«S^»»M»»MM»»"»»M»*>>1>**1'

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f, &r.< . ¦'"¦'¦]tmmVmmmmtiwfim TJt .:*.*¦ ¦ •' '¦'^¦¦¦V-

massas *>¦ ^ , Jfây ...¦-¦.. ^gg|

Manhã bonita de fevereiro par."

casamento de Vânia e José CândidoQuando os ponteiros assinalavam, precisamente, 11 ho-

ras, h marcha nupcial Irrompeu vibrante no templo de San-ta Terezinha, onde se realizaram os enlace matrimoniais maiselegantes de nossa sociedade. Segundos apôs, levada pelobraço de seu pai, senhor Raul do Amaral Guüerrez, que nãoescondia a emoção natural de tão grande acontecimento,entrava na nave do templo a bonita noiva, Vânia Gutlerrez,

Toda a sociedade respondia presente. Ao pé dn esca-daria do altar, José Cândido aguardava o grande momento.A cerimonia foi oficiaria pelo reverendo Engenio Cavulin.

Poi o primeiro acontecimento ttop» da agenda social dacPinhciro-Cap >.

"Bal Masque": GrandeAtração de Amanhã* Comu Jã se c in"U tradição, amanhã , o Grace saCountry Club. < famoso«Bal Masque» « oaile carntivaleoca mais animado e plogante da agenda euritlbana.A festa em qutstu-- reúnennuulmcnte, os oi maior desttlquu riu socicJi.dt rio Pianal to. O motivo etn de°ctu-ção será insp.i;.d' em as-Buntos riu Afri. a. sob o te-ma «Na Costa ", Marfin».Trabalho oxecuf :-.•._ pelo s_ilh"r Waldemar M 'tiustler.

ELEGANTE E FÁCILConjunto elegante, apesar do não muito empenho. Constitui-se do uma blusa de malha tle seda

preta, de mangas curtas e com decole quadrado, o do uma saia de mela roda em «faille», tatu-

liem preto. A saia deverá ser bem mais arimuia por uma anáguu.

ASSUNTO FEMININO

Notícias & Notícias

Blusa de Malha e Saia de FaillePara Elegância com Pouca Despesa

Ao contrário do quc se esperava, os man-datados do governo passarão o reinado de

Momo em Curitiba. O governador Ney Bragae sua, esposa dona Nice, permanecerão em Curi-tiba, apesar de nã.o comparecerem a nenhumafesta carnavalesca.

Seus filhos, entretanto, estiveram ontem, noClube Curitibano.

„Igualmente o chefe elo governo ela cidade,general Iberé tle Mattos e sua esposa, per-

mnneterâo em Curitiba. O general prefeito npro-veitará os dins dc folga paru visitar alguns aml-gos mais íntimos.

o

Os sintonizadores da Rádio Ouro Verde tal-vez tenham estranhado hoje pela manhã, ao

notar que a emissora da «música, boa musica»não estava no ar. A rádio om questão permane-cera fora do ar, até 3..i-feiru, quando inaugurarásuas novas instalações transmitindo então com5 kw. Boia branca para meu bom amigo Ro-naltl Sanson Stresser, diretor-presidente da or-ganlzação.

o

Cumprimentos na agenda, hoje. Sito para asenhora Suzana Marques, esposa elo senhor

Generoso Marques Netto, que marca a folhinhacom idade nova.

o

Amanhã, quem festeja «niver» ô a senhoraElizadéa Mesquita Bocsel, esposa do senhor

Jorny Boesel.o

O casal Edgar tie Alencar Guimarães es-tá fesotejando hoje seu 50» «niver» ele ca-

sanionto, O acontecimento será comemorado em '/estilo. A

o—o—o y.»• Descendo para a orla, onde passarão o fim _J

do semana, o casal Máximo Kopp o o ca- 5s.il Manoel Blc-y Maia. Possivelmente, regres- ssaião para o bailo de segunda-feira, no Coun- 5try. fc

-O-

Ju

Igualmente, descendo para a orla, o senhorRubens Rcquião, secretário do Inletior e

itiça.

-O-* O ca.al Hermes Macedo, por outro lado, re- S

grea-Cu da orla. Veio ver o Carnaval nu pia- )*tnallo. Hoje, pontificará n aThalla. Amanhã, no _}Country. fc

-O-* Jã o industrial ivo Leão Viajou para Caiobá,

aproveitando cales dias do movimento paradescansar.

* TV-Paraná, Canal 6 no

Carnaval Curiiibano* Hoje a tarde, no Clube Curitibano, através

das canierus do Canal 6 estará acontecendoo Baile Infanto-Juvenil do «Majestoso», trnns-mitidò, para seus sintonizadores, detalhes dodesfile de fantasias. Dia 14, o Canal 6 trans-nvtirá 'diretamente

da Socicclaele Thalia, tclevi-sionahdo o mais animado baile do terça-feira.Juntamente com William í_acle, estaremos co-mandando a reportagem om questão.

ROMA, (ANSA) — A malha de seda e ofaille, como foi rlcsc .berto, são dois tecidosque combinam muito bem juntos.

A única condição deve ser que esses doistecidos dêem - ida a um conjunto bastanteelegante, mesmo se nfto dé muito emptnho.

As soluções muito elegantes, para o mo-elo de vestir durante o verão podem ser —c o sâo — muito diversas.

Mas nós queremos agora dedicar-nos bre-vcnient. à blusa e a saia que «fica bem comtudo».

A blusa é sempro nesse tipo do toilette,em jersey de seda. Devo ser sempre de cortemuito fácil — devem ser evitados os enfeitese os franzidos - e devo também ser realiza-dp com pouco tecido. Com isso não queremosdizer c.ue a blusa de um certo empenho devaparecer camisola, mas eleve ser muito justae feita de uni modo tal que modele o corposem torná-lo ridículo. Poderá ser re:-.lizailacm crespo do sêtia, sempre preto com decotequadrado na frente e com decote que sobe umpouco nas costas, ser mangas, as quais serãosubstituídas por dois lacinhos. A blusa serácomprida e cera sada por cima d. uma saia,quo poderá ser ele veluelu.

Diversa soluça, i ara a blusa é a proposta

pelo modelo da iotogrn»'ia. Tem o decote qua.»drado idêntico :ia frente e nas costas, man-gas curtas muito justa»; a blusa é tambémjusta no busto. Na cintura, transforma-se emcinto que Já a volta cm torno da cintura odá um nó. J.J' realizada com pouquíssima ma-lha ele seda de ótima qualidade; Vejamos por-tanto como poeie ser usada sobre umn saiaampla e forte, de fazenda b; :tante grossa,desde que o tipo de tecido é o «falhe» tam-bem de seda. A saia tem meia rocia, c deveser bem armada. Poderia parecer u.n moJê-lo um pouco fora da moda, mas não o é. Pro-va disso é a inflação ie saias meia rc.a, usadas com blusas ou blusões com ou sem man-gas, das quais tôdas as cidades se encheramno verão na Europa. Compreende-se que, mesmo seguindo o mais p-s.ivel a moda, as mu-lheres e as garotas muito . ivens especialmente, são todas levadas a escolhei alguma coisaque se harmonize e que fique bem ,,o corpo.Acontece que para uma malha ele jersey epara uma saia o problema nã- cxisic. Esse éo motivo da enorme preferência classe t!po devestir um pouco elegan e, mns sem ser demuito empenho. _.vite usai sapatos claros ebolsas claras. Toda a sua elegância morrerialogo. Combino s acess-* :. com a discriçãoelo preto opaco.

..ft3::M<8-:

Jove mguardaFLASHES

Com malas prontas para Caiobá, os meusamigos Carlos Adolpho ele Oliveira Franco

e José I_uiz Láns de Souza. Regresso após o car-naval.

-ü-Tudo indica que o grupo mais animado nosbailes do Clube Curitibano será formado pe-

Ias bonitas senhoritas Daisy Cabral, Vera Lu-cia Couto, Edla Truppel (Rainha das Debu-tatites), Vera Lúcia Gondim (que já foi rainhacio carnaval do Curitibano), Vanda Branco e ou-trás. Destacamos que o referido grupo partici-pou e organizou as maiores «pedidas» do anoque rjassou, entre as quais «UMA NOITE EMBAGDÁ'», %m

—o—

Curitiba pôde ver novamente os lindos olhosazuis da linda Ana Lúcia Gondim que ter-

mina de regressar dc Guaratuba. Sem dúvidaalguma. Ana Lúcia será uma das mais nota-das presenças no reinado de Momo na Pinhei-ro-Cap.

—O—

Enquanto isto, outra das presenças marcan-ups do «jovéni-set» curitibano viaja hoje

para Caiobá. Paio tle Yara Guiomar Ritzmann,uma das «10» senhoritas maios elegantes doParaná.

Constituiu grande sucesso a apresentação dasenhorita Maria Lúcia Darcanchy na «Re-

portagem Social» quinta-feira no Canal 6.

Dois «Bem lançados» da jovem-guarcla ca-rioca, pontificando no Planalto, para o Car-

naval: Cezário Btiffara e Carlos Nasser. Brili-caram a valer, ontem no Curitibano.

Stop. A moreninha de olhos verdes foi sen-

H •¦ lllt ¦ ~mTUI «3 fcJllIÍUí

1IpiWm-

Apresentação, na Bilbloiecn Pública do Paraná, da peça Infantil «O Burro e o Boi a Caminhodo Belém» pelo eienco do Teatro Permanente da Criança, sob a direção de Armando Maranhão.

... »;.*:«¦."¦¦' •

I

Jovcm-gutirtla: Regina Maria Marques, pnssan-do rrimulo dc Momo cm Guaratuba. Aliás, oo-mo divulguei em meu programa na TV-Pa-

sação mesmo. Cantou a noite inteirinha: raná, Canal 6, Rcgininlia é a campeã do esqui ^«Lua é dos namorados». Eu também... da jovem-guarda, naquele balneário paranaense, ú

ÊS£JÍ_í_í5S««i2*XJl^^

Ontem estivemos no Guayra,para assistir a um dos ens;iiosd0 «A Falecida Mra, Blalte» pe-lo elenco da Companhia Drama-tica Ind^penclent . sob a d*r__ção de José Mana rios Santos»

REUNE-SE COMISSÃOFernando Pessoa Ferreir.', su-

^ $ períntendente do Guayra, desig-U nou para a próxima quinta.rei-'À ra, uma reunião da Comissãon Consultiva rio Guayra a firo de^ serem discutidos vários proble.ft mas.¦| PENALVA & ELENCO

Penalva Muniz, prepara uma¦À breve surpresa: trata-se da consfc lituição de seu cinco para en-~À cenar

comédias.A primeira peça escolhida jáestá em adiantados ensaios.

fi MARANHÃO & BIBLIOTECA

^ Não temos ainda qualquer in-

formação aoírca da permanen-cia ou não de Armando Mara»

;ffi^'i5_r^S'<V*Sft(í)__.,

-^HÉgai3 "i it :> T_.\.--iwSiSJc_

do Paraná, para prosseguir sua ná Canal 6, para dirigir duas pe-programação de pecas nca.itis, ças por mês.através do Teatro Permanente ISENÇÃO DE IMPOSTOSda Criança. A Superintendência do Guay-

ra, estudará formula especial«MULHER DE BRIGA» no sentido de convocar a atenção

Em cartaz hoje, no Teatro de da Assembléia Legislativa, t>aBolso, «Mulher de Brigus. come. ra o fim de eximir os conliintoãdia de Pedro Bloch, pelo elenco amadores d„s impostos estaduaisda Sociedade Paranaense de a que estão sujeitos quando deTeatro, tendo à frente Ary _on suas apresentações no pequenotoura o Delair Rodrigues. auditório.

NOIVADO NO «DE BOLSO» LOCAL PARA ENSAIOSSegundo fomos informados a Recebemos a visita de conVs-

atriz Mareia Muniz estaria no!- são do Teatro Vol.nte Popuiarva do diretor do conjunti J? que solicita local para ensaios.'«ballet» Aroldo Morais. junto ao Guayra.

GLAUCO & TV Encaminharemos ao superin '¦Glauco Sá Brito, firmou com- tendente, Fernando Pessoa Fer"

A nhão junto à Biblioteca Públira promisso com a Televisão Para. reira, a solicitação,

*W»>»X3»3M»-»3»^^

MUI/ni.AIX) DliVI

CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREliJl^T?¦**"••»>_

^%s*v**yy<s»*^vt^

15" zM r 5 i5 i6 j ri^" 1\ i s^ZTZSF" 1fi [o|lT lô 1

I is R^n"- \~~~~ ii ¦ HORIZONTAIS

Relativo ao írclxo (pi.). 0—- Con.

Hamilton «,,C),a

AlternntlvIncerteza (pi.J. 10 — Cana ou vara com um bftjo, ern q-jasc põe o copo ou se eni'ola 11 o:.triga, para sc flnr. u _ §]L

fi bolo químico do rubldio. 13 — Sozinho. 14 __ Rtbeira dà•/ lanl»nrte». 10 — (Flg.i Aversão estranhada. 20 — Anti_03 lanlsartc». 19 — (Klg.) Aversoá entranhndn. 20 _. An,|.0fc tecido grosseiro de lá quc so usnva come luto.

fc VERTICAISfc 1 — Construção nbobathida, com porta lateral, pnra r,os.Lfi pflo. assar carno, cal, telha, ato. 2 — (Poét.) Côr multo

"ver!

fc mellia (pi.). 3 — Pessoa eximia em qualquer atividade. 4 -IVagar. Andar. 5 — Laços apertados. 6 — Retumbar. Reper.cutlr. 7 — Alem. 8 — Cacho d»- cocos, em Goa. 12 - Deiuida mitologia: Réia. 14 — (Brás., Amazônia a Maranhão)

fc Guri. 16 — Vírgula (em telegramas). 18 — Ibidein (aimesmo).

fc SOLUÇÕES UO FROBLEaiA ANTERIOR

Charada» Novíssimas: 1 Malhndor. 2 — Palmatória. S _fc Pianoíorte. 4 — Neoramn. õ — Qualidade. (N.o 22).

^.v-XIVW-3t1-XVVi^^KV3i*X'*«V*«i*._V%*>í*X?*l»»<^^

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^k%*«^VV»^»»»-<JC«»VVX^

SERÁ VISTASara Todeachinl Alves 6 a «llninha» do Carnaval no

Clulio Curitibano. Coroada ontem, prometo estender seurolnndo de alegria até o amanhecer de. qunrta-fclra de cinzas.

CARNAVALDemonstrando encontrar nos clubes o seu maior re-

duto, o Carnaval curitibano foi iniciado ontem, com as fes-tividades de abertura do período de Momo. Nas principaissociedades — Thalia, Circulo, Curitibano — a animaçãoesteve intensa, mormente no «Majestoso» onde o «maiorespetáculo da terras oarece ter feito redobrar a aninuç-odos foliões. Na Thalia predominou a moderna hnse ela«Bossa Nova-- em ambiente igualmente alegre. No Cir-culo, «bruxas e fantasmas» em novo e divertido «.carnavalfantástico». A? demais agremiações — Graciosa e Ceincor-dia — como fazem tradicionalmente somente entrarão nafolia na segunda e terça. O «Bal Masque,* do Country seráeste ano efetivado na «oCsta do Marfim», na mnis orlgi-nal decoração do ano. A mais rica, porém, pertence aoCuritibano com «... E o Circo Voltou».

Roteiro de MomoCURITIBANO: - Segundo

grand" baile de Ci rnaval. Ini-cio às 22 horas. Traje rigorou fantasia fina.

CIRCULO; _ Bai,e infantilda.i 15 às 19 horas-. T"nje. pas.seio o,, fantasia. Baile da Brotolãndia das 21 b .A hora. Traje paselo ou fantasia-

THALIA: — eitguiido' gran-de baile d* Carnava,. Inicio às22h30m- Traje passeio ou fantasia.

SEGUNDAGRACIOSA: — Tradicional

«Bal Masques, com inicio às512 luras. Traje rigor ou fan-tasia fina- Decoração; «c_r-naval na Costa J-i Marfim..

CIRCULO: — S.fnír.do grande baile de Carn.vai. Inícioàs 22h30m. Traie p.sseio oufantasia.

THALIA: - Bailo Infantilas 16 horas com desfile de fantasias. Traje passeio ou fanta-,!!_,,Terccirü Srur.de Daile às

vtl

CURITIBANO - Boi!? hl*fanti! às 16 horas com desfilede fantasia". Trajo passeio °udas 21 á 01 hora.

TERÇACONCÓRDIA: -- Baile In-

fanto-Juvonil das l,Jr,30m ns 20horas. Trajo à fantasia. Grande baile de Carnaval à fanta-sia às 22h30m.

THALIA: — Grw-de baMe- deencerramento da» 22h30m as f»horas- Entrega ele troféus e

prêmios aos raelhurec blocos e

fantasias. Traje paseio ou faatasia- ,

CIRCULO: — 3.0 grande of-1le de Carnaval, .nício às30m. Traje passeio ou

22hfanta-

'CURITIBANO: - Tercei?

grando baile do Carnaval, im-cio à:i 22h30ra. Traje rigor ™

fantasia fine«»«»í»«»C3»CJ^^ «*íiK5iV*

I-AZESI ANOS ntlJI

Senhoras• mUn'á«a' „".P0sa do Br- Guilher.

ar SLiBa"delra= M"<*. osPo5a dosr! AratrhurMaBX.5: ^

"»"* Ú°Senhoritas

_1 ííSS,f k Euthál*a. filha do eiaa) Gomari Sobrinho; Natr filha _casal Mario FerreiraSenhores

r*i_dr°_L0Cat'!"°' E™rist° CordelX&

ASCn°r Ferreira. ^tétano

Meninas

bírcf-"*0' f"h0 do •*»- Gaspar Ri

^^* f casa, Ga,*•«..! Odt&sat'So,1fl0

•ho do casal Ante.ro Correia *

FARÃO ANOS AMANHASenhoras Antônio

$ Ana, esposa do sr. -» ,*

Hibéiro; Clementina «^

sr. Pedro Fonseca; Carnie-,' do sr,- Heitor Fasii"d09

Senhoritas T rI Acrl«©Iracl, filha d°»salf,^d'o «a-.

Cordeiro Pinto; Mara, M™ fím .

Antônio Horun; Franc••• ^ ncasal Sebastião Videira: :>

lha do casal Jaime Cantiei.Senhores jledelrl«

_ Pedro Stucatto, Alon» BlaDcliHWValter Moreschi.Juvenai ¦Slegriíiel Senajki, Breno T» .

Jleninas , ...,i Afoti»- Marina, filha cio casal mtMdo Rocio. fiinH

lilX_Mendes; Maria do fl|lcasal Gustavo ™°bf'i0 3?r«-'casal Amantina-Antoni

dodode- Miranda

Meninos ,..ho do ea!.A Antônio Carlos, mn°CoTíSWA*

Marcos Daledone, eMAfonso, filho do casal o d0 «*co: Francisco Carlos, í"» &,<**JBilda.Francisco Brasill" o»

DUVIDO A BNCADERNAÇato J »»«»»»»B»»l»»^».Aj»»»»l3llW«»»)i WWwSrWSmâ MPMB HSSÜiiy

n-^SH»'- -—-—» --«.-, arrr-*7V[",»|

, ue Civilizado Revelouleitos e Costumes dap° ^ j o

(Amazonas; dos bateres|J * o C a « * '» u ° '~P -

imit que receiitom.iiito pai limpou ,l0 ,,m pi,^.jíN"' iJíii no í'"""1 -' *,t!U u cPnhecer, através do¥ ^«Jestrafl. os Inibit«» e coBtiin.cs dá tribo d„ qúají»»f ! ns Siiton*íi:1

„ UATH1UÍ3*ii'' '„,,. vocarrsi.'1'l"'

dSilalavoura.^ J r . iiilli» ¦'» "lv,'"r"'

J,.'1"1"," «Icstr..» nna *'" '"„'. ds proverem -Í.rn*-n'"''•„,,„. ,le Inlcli.

!"„tr»'»an> '•" <J'd- prcparAr

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*" auiinilo terinlnait)

Hiitftn cnili.ilal. »»-'j"l»"* re«« Pr"mB •

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ca"1"', huscerem mal».l'l** inerl.ado «I- t»'''1'" •'

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.irtldO d» P''lllB'"'

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¦EBIDA

IHi» niandic.no forno t*

nn chfto.. o balju cobrem

(oil umiltti.

.i «ran'1

.*,V>reí, cii""1

,,, i„iiiiiiii luiiinli. mau-*

„ura Pote. (eomiin-um» aemelia «le

mu Mo r»>manos porém,

iiln Inunr.Alieis,1. r9ra

i CASAMENTO•o».ini i"i» "' • 1B "a0"''in.iicrt.lo por mu prendi,

j 1 ui- rt «•• a IUOQU» U»., .i.ninain o rupu* e«qin di'» aquele pre«en-» qcur uísar com ela.,p.-..|rtiíi para a testa «1";(,!» ii trlbil e rolivlila.laÍU (feia.

puta nau concordam..,, ,• o iiioçi. tem nuo

cnriiiue determina,itrfl« on uovo caíiil e

ll moitir -in >«¦» elinça.•.( tem «iiá choca.

PAUTO«iriurlenl»" precêbe nueIa iio paito. lhe e> pi.-pa.

, a IVIm ilu rlo.Sii, eluali» h criança no riu en-iplht .1" i-axirli'» (P«l-11 lu» l'«™ casa onde

3el dias o i1 .'«po.-».

i filho, oa pata cum,íj». k mfte .io (IIur «

m casa fecluulo e re-to i"T um buraco. Al-.a leva o allniotito,i j-t visto». Teitninmau vá frjchá-lofl i-a.

a IrH.IaiJíM. Por r-stu ra.ser ruins.

t> SO itias deixam tniuèlftítnyiii outra, [lota creüJD

Bo nau fico na antiga.lu •• tniíMtmutti

UAI. - SOCIAL '

iíli. pcligBinht. Nn cuímjc hunicm é amarrado

i dois palmos acima dulUrtoilo. Isto liepól»

lin o mlultérlc, dianteato. numero ilo homem*.PI».i-IltlS »(| Juízo ouMna »e« confirmada amu deve bitter, um» »«J

» i»m o cipó niurlttU.• Aa veie-? sté 50 ho-alRuns iliP, ii stpoáil»

«Hi amiüui;.w »u.i re» c levada pa-iniarrail» do cimtus cruAiiiannm.rui pelos bra-»l li", dc pó ID dln.i.

'"v-'ü alimento,-ríiiíL' ii* niorlt- o tuís-'i* '«rn infls para a mu-<><'¦ spaf.ba ati morrer.

f1*8 B RfliãlGlAÕ["ia daa foceiiira t/ealU

dtembra.¦lílillA», SUJA-

irtlmlili UÒR

' »ll«;'¦ '«HgloBo <i o respon-'¦•Wads capota ou pan.

Kiandti tlnãgém fel.

ta Ue niadclru. Quundo «»i„ mo,.r.é feito un, ídolo ou linaieni gravada«m ninn iiiliuu u. niadolr» .. oolocad»Jnnlo n miiiidi. imagojii, .eu ,p.UHN» nolto du feaUí i|lw f,,KU, lrI1Kumn tiiocii l«vi» ii iiiiu»;,.,,, ,|„ ||ei)'lllll&f no ri.il.ir .ln« fnirueiruii „ u ,,„.„ da trlbu u auonipnnliain em ti,ri,,silu pi(ic|i;ilo. Kh» volli, depois leviu,du..» pnr» a enpejia. O p„v„ u «eom!piuilin » »l oiiiiii e pedem «atuiu afellcidudu ii ii aou iluiJs,

O pagé olhando iwru o Hul /,»2 là,„Asaudação o pede uma bOnc-Aoi -Or., u,,,»h0, me Sl.õ ó IpeiU. - «.,!,»,,„. ,„„„,„a tu» Boi!) Derrama tuas lic-i„n0»aObic lios Soll

O mesmo fu-uni na adorocBoLua H noite.

Ò [iiivu fien de Joelho»pniíé. oi».

Nu srlnde fo»lu da M do dsaujnbrotocaa-n o «iliiinha» piiu tiirad,, ,.,,j.boca c cobertura com couro ile ama», apessoa sonta-so sobre o Itutrumaiitoc bate com un iiifiii» no couro extraiudo o» sojií, como ile, uni tambor,

fTom.tbut» e umn eapedle de unlxafolli. dl ideirii fuclimln uu» anire.itildaden com couro de rindo Batemeom dol» pau-lnlin». lnim cónitegulroh Hon-i.

«CuillXili, leito .In tiiliuiu ,,u i„„„.1>Ú «tue c> fuiurlii a corts lütura osuficiente piiru entrar dol» dedos, ocano a i-ecorlnilo elo alto a baixo «com o movimento da péciuéna laminode madeira «obra o» corte», produro «mu. Tocam Cste» Instrumuilto» u»tíiand'- fi»lii ila» rpguelro» 2A de d-iciiiljro — «AllUATti.. ,

(lOKHltAOu 8)it(fií-H giièt*rettrani

nutra» irlbu». lia dol»nAo tem tido guerra»,

Buaa anua» — o arco, flecha», ia.rapo L* amabíiluiiu, <iuv d um tubofluo Utilizado pur» lungrir com umsopro pequenas flecha» uiivcinuundu».Ab pequena» man» teui atra» um to.eho du iilHuililn que nlcauqii it» bor.d«s du aiiruhutana uu« sopradas po.dom alcançai um Wi niciróa, A pontaé muito iUlI.iilu « eiiviii.inidn com«tuciilcul» (tu'1'ure »eii«iio^iií

AJtVOKE VK.NKNütíAA árvore «tucalííüf» contém um leite

eitrcmaiitinu- yfcimnoao,A *xtaayíiu Uu lulte o pructtliilíi por

uni velho qito depois de Uiv.fr isto ettjtivonenitr us íl^clion vom a imirror(por in;no tio veiiúimj.

fitai ni i|Un nu nica «lust» Arvoi-emio *m V''ií»'lai.-iu» por çaUüe» du ucà"do vcJituiM t|u*' doía d'!Hpi'iidi'. Mé«mu um pirdíjoft, pavHaitdo poi baixotiflu t-orre o pt;ri|;u dt* vir a muirej.

II;i porém um animai qiitj é cardle.rlatico da árvore, tio élti pode vitrtírvtn coutato cum a árvore, refiiôííndoa nua i\';âu Véntnòâá. E' áfcinfüliáute ápreguiça e tóin o btéamó nomr da á.r-vore 4tutHÍuUb.

SKFUIaTAMtiNTÇITêm o úoatume ue cremacAo du

,muito. jLo^u 'it.pcifl dtj quaimareiii omorto juntam aa cliizaã u ohboí* *> comi>a 8oti« périeitecd (armaa) o enter*,min,

(VaV VOJtatrl tuW laJUtS^UlaUll, PÕtí ItOttlilqul» (Hiato tecido de pulha ou ci.pú e com oh puitiMio-H üüUrram mal'cobertos tom terra ,3 pnlm.iá de fun-do a cova).

Costumam p«r alimento .* água juu.to a ««pultura,' paro a alma do mor.to.

;níümka.';A(.> do CACICJUBIvjtio apõrf u limite do cuduut. o

filho mai» velho d liidii-ailii cumochefe «lu Uibu desde que aeja cápiiaUe dirigir. 8c nau aeu Irltldo as-oumiia. St: nâo tiver irmão, ou f-Mlctambém for Incapns, o pai ente maiapróximo, capai d>» dirigir, tle.» a«.auillir t» podei.

Bòmenti) sendo casado é que pode-râ aor cacique.

Fusèm grande festa eom danyaj <-buiiquiitefl. Uanin enfeitaa e pintura!,quando é nomeado o novo cacique,

(Junção de» guerra elo» Soteici», In.tetpr*ítttda por Iftpé;

Naquele leiupi»Nrts nos eapulliiuii'1pelas nmtaa...Nós erortonio» lambem » conta (ci

[larjPorque nâo seredlU.-ain em n.»a

l(brapcós paraguaios}Nó» espalháinoB piipal (pdparap

Ipliitiuiucom papel na

linAo/i meio' aeie» e ostinir, a» l.o <».!.

tnfloia

(Soldados eslavam

'»s» en tramoiiifliic ua

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J. :.¦ ¦¦'¦¦*

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DIÁRIO DO par'aTâ tOlfíTlBA, D0RIR60ri2 DE FEVEREIRO DE 1.96Í

NA PAUTA

O» símios Mtfio, iilliriiuiiii nt.% nu paiitii do» grande» aeonterl-

mento» do repercussão mundial. Apô* a cxperlf-rioln mm na duls

ma.ai.iiN «operários», velo .« do muenco Hugo, ejiu: atravessou o

1.-.J,.!..,, Interplanetário.

Vítimas ou «Caranguejos» os

res Macacos «oPerários» íR.OMA, (b'm serviço especial

da »\NSAl — Como t"doa os Jor-nais noticiaram, foi iniciada noTexas unra sjcperièncla angular.Ti'éa macacoü foram «emtjire-gadoi* por uma (Abrloa de mo-vein para reuliv.ar um trabalhona realidade mil tanto monotonu(piichimento de almofada» deborracha pluinai. mas que el«»

paicwem puder levar a teVmO p«Jfaltamcnte. Os três .operários»cliamHlii.ae Kudsii Pudgle »¦Bobby- Kle« — garante.se —sot-ílo reguli.rmeiite recompensa-d"f Icorn alimentos du sua pre-feroncià) è terão uma hora d»,descanso durante .*.eu dla de c»Lto horaa de trabalho.

A (lutio.ia provocou reaceVs Cl-feienter.. Alpuns manifestaram.lentinif-mos de eompuixfl.o, 'ern-

iu-niio que sua «contratação» éum ato unilateral, e não reaul.tudo tle um contrato, de umacordo. Outro» comèçaraim » prever um mundo populado pormácacOB -operários, não meniiassustador que aquele populado

por «robotsi. descrito por a\(tMtiaromances. A maioria porto"-5"como se o fato foase uma mns.

tniof.ldo.dp.

Ratas rí&ejtWs todavia, i-or»tém

muitw el-mentos emocionais.Veiemos porque. De um modo

coral, com efeito, o» macaco,-

não são considerado» ..animam

como o-, oiitr«>H». Sua maior «-

melbança f* iwra muito pn.xi-mldade biológica.) no chormp s».

plena» o» apresent», um pouc«.eomo homens falhados, ou mio

billzados num certo estagio de

desenvolvimentc.. Portanto, 8

Idéia de que macacos P™ r"

lltfir. cerni poucn ou nenhunin

vltrllancln. um qualquer traba-

lho pod» t.'v.«r íilBuern a pén.

s,,r' que um» prof-rewlva tinira-

sfto» de símio» poa»a leva-l»s »

po»lç8es o mstrumentos reser.

UrioB h Inteilg-ticla «aliperlor»

do homem. Há todavia o reverso

da medalha. 3e o macaco não ê

um «ánlnial com.» o« o.itro.t e

nárebe-« <-°m " homem./od-*

vi„ nao possui aiit«»-c<m»cit'ncinou conhecimento, nem a. posalb

lldade d. aarolha». Por anto .

trabalho que 'be é Imposto e um

abuso

Ambas M poalçoe», todavia, e»

tão cheh» de contradlçOc». A

Idéia «le que o macaco seja d»

ferent* do» outros anima»» * In-

sustentável, poi» P<Hleria»<»r^eari» a qualquer outro tipo de

snimal: na eseab. «>olo»*lc» o-

Bimios são considerados entee os

animais «superiores», mus aa

Slm também "ão freqüentemente

chamado» iJ cavalo ou o eaohor

to. A teologia católica nega u*r»»ialma ao macaco, como o fazaos outros animais- Os imtun.listas não dão uma classificaçãoseparada a" macaco em seus en-ludos. Ü» especialista» <-m «psi-cologia animal» dedicam traria,lho» tantos uos macacos comoaa aves ou no» ratos. Em rela-ção «a todos» c>es afastam opiclilema dn consciência. A ri-gor, por outro laelo, não poelufalar em «trabalho» para us trêsmacaquinho» do T xas de ir,o.do diferente- daquele do civaiobem ensinado, do boi que pux»o arado, o do c&o do caça. Nin-unem pensa »*m deplorar que ocavalo, o boi ou o cachorro nãotenham sido «admitidos» nierlí-ante urn contrato, e não sejam livres de encolher s» iie>lt«ir ounão aèn <trab»lho»i Porque, en.tão, nc. taso do» macacos?

»Vo consider.it' agora :i Idéia do«abuso», aparece ela náo sem' n-«e absurda como hipócrita: eeo caso de Fuclprie. Puiyo e Bob-by pode comover, o que diz'-rontãn do eavnlo que apanha nanin. dc, cachorro nu do própriomncatio que é obrigado a mil p;..Ihnçfidn." num ctfõoí Se se» ponsar que os três nn.iaqulr.hos eloTexn» sofrem (o isto não pare-ce absolutamente» pr.i^ndol comseu «trabalho* porque .;n"to nãoestender esta cnmpnixüo paraAs dlvrsas mori.Hiderles Heslessofrimentos qus atinq-em milha-re- rjp seres 'pis sbo freqüento,mente, ao pont/ãrlo de auxihnle» do homem, claramente sua»vitimas?

Um resumo. t'>i-".-sp nçcéasá-rln uma decisão Ou eonsideiia-se a existênc'á no? macacos doTexas d» «nlifo» ce humano- e.ntão isto d»'»e abranger .odesOs animai** que* de um morto oude outro pOUpãm "iforç"» aohomem. Ou não se rnconher-eente iqiild> e -ntilo deve hnv:reo"ronel» em cinBldernr os trêsfamoso» macaco* em pé dc Ijftiallade com toiloi ,>j outros nni.mais. simples <niie|t.inni *dvaí-">iierps vivos. ma« maquinas), eeomo tais uflma lu» é explora-los sem escrúpulo», asalm corno«e li»a um motor, ou .i" eonser.vn acesa um.i iatnpftda elétrica.

O resto — como aejetii comnio-mlssos. comp:i'xi",es «reservádns»temores de pod "' v'r a serr suba-tltuldo. e otitron - é intíópo;morfismo de tailálidadê dubla o,esporialmcnte, índice dei pétisa»mento não siifl,ò'entémentè uma-dur<Jcido em ralíçao a algunsprnblenia,M que *•»¦ rol-iéionammuito de ne^to com nossb ei-ila.do de seres ditos ip"ns:intcSí.'

Edifício Ultramoderno na Bienal de S. Pauio

l<* »-Moue lapa^^

LONDRES (BNS) —Se-rá apresenlado na proxi-ma Bienal dé São Paulo oproieto premiado do nov«»edifício do Banco de Um-tires e América do Sul. t-o-mo se recorda, no ano pas-flftrj0 o banco abriu umconcurso de próje-OB paras„a nova sede, tendo ven-bldo o mesmo os argen-nos Sancliez Eliu, PeraltaJgiiSi e Angostini que,•m colaboração com a co-

nlivicida ai-tisU e arquiteta

Clorinda Testa, submete-ram o que denominaram de«edifício dos seus sonhos»,temendo que os juizes con-siderassem muito arrojadoo desenho.

Ganharam, no entanto,o concurso, contra todasas expectativas. O Museude Arte Moderna de Bue-nos Aires já pediu a ma-queta de empréstimo, logodepois de sua exibição emSão Paulo.

Yves foi Fisgaipor uma GueixanJnquanto Slmone .Signo-

ret, em Hollywood, ondechegou na semana passa-da, dedica-so inteiramentenoa entendimentos pura fa-scer três filmes nos estú-díoH norte - americano»,Yves Montund, em Tóquio,

onde filma «My Geisha», vê-ae agora em tremenda»complicações com o asse-dio que lhe faz Yoko Ta-ni, uma linda japonesa quetambém faz parte do ciou-co.

1'UIANUUIaUFormou-se, então, um

novo triângulo encabeçadopor, Montund, que continuacobrindo de atenções Éjhír-ley Mac Laíne, e Yoko, quetenta, usando de todos osartifícios femininos, deufa-ssèr o triângulo, BubStituin-do Shirley que, segundoMontund, «é, uma mulherfeia que a gente tem von-tade de beijar».

MONTANI)O papel de Yves, em tu-

do isso, tem sido o tle ex-pectador e aproveitador.Tem saido algumas vezescom Shirley e outras tm»-Ias com Yoko, que a seulado, não consegue man-ter aquela aparência de in-diferença. Na semana pas-sada, nadando numa ca-choeira existente nas pro-ximidades dos estúdios,Yoko foi surpreendida bei-jando o ator. Na mesmanoite, Yves convidou Shir-ley para jantar na resi-dência de um oficial norte-americano baseado em T6-quio, regressando às qua-tro da madrugada.

Em Paris, os comenta-rios sobre a conduta deMontand são os mais de-saprovadores. Teme-se atéque Simone, passada paratrás maÍB uma vez, tomeuma providência maia sé-ria.

OLENN FORD APHENDEA DANÇAM

Alex Romero, trelpaíor coreoRríifico de grande nuiueru deastros e estrela.- do cinema, eulio oh quais Mítruyu Monrot:,Cyd Charia&e e ¦'•"•¦-id tilmn.-»!.»",recebeu uitimaui-tuc u Incutn-bênci*» da» i.rep«r«r tí enn Ford• Le" J, C"b jiai-a ave ilanym(tanip»» aiK«ntinua> que timque executar era «Os vjuatro Cavaleiro» do Apocallpka.'». O n--vo íllrue que tem Vircenle ilm-nelil na direção apresenta.' aiém

de Ford e J Cobb. «».• seuuinte» munes: Injrríd Thulin, Charles Boyer, Paul H<-l»re»d, KurlBoehm e Ivetto Aünleijc.

VIROU BAGUNÇA

mÊÊÊmemãMBm

O «Trio Irulillniio eettjirA. jw-lu priiu.ira vez., no* |nip.-ln principal», de um fllmn, tVlroo B*.uniu,»... i;,id-i,lo por WuKoii Macedo, qui' aUun .1 diretor <¦ t unium o produtor, jiuii-.ui'ote com Ostviildo M i ¦ ¦•in. Kete fllnie du < iniilUtrl i -r.. tnrnliéni, ru, elenco Nadia Maria, Posa

lo ('"leslliio. 7,»Tíé Macedo. Kiullinlit» HoriKi, ('o«iir d»* Alcmcitr, Francisco Oarlon» »\ruey Conta.< ,ii li.. (jeiiiMiK» e /iiii.i do /<•¦ Fita cotriédia .¦Ata» aelldo c-npcrmlii, [rara breve. <-m imi- -a, Capital.

CAJtROL BAKFR KM«PONTB PARA O HOL»A hlHtórit. de um» J<»vem

Mnerli uni. d" Tennei»-*»* que »ec«ku com um dipolrnnta jitpu-nés durante a veifuiid» Kuerrai.iundtal é o tema eentral de< ISridice To Th- Sun», uma produ(,'fl«i de Jm:i|U.'S Bar, diiiiçáode Ktleiine Perrler bat«n»da nanuvela aUtoblogrilflca de Qw>nTaraankl. O» papeis c(n'rnl» dofilme jft e«tAo e/itregu'** a Caríoi Biilter, James Slutceta e Jame» Y,i|*i. Ante», Mis» Buk"r Jíiestivera na mira o>» diertoresdc Cuiver City, qu..r»do coultaram de seu neine para o pupelde Orushenlcii em «O» Irmá"»Kai aniar.ov» |i''rr'risvím quevei» nervlr afinal puna Introdu«ir Mui ia Sch»l] no cirerna tuuericano.

STÜIVIS REüVl-lS.«.LADRÃO DK BAGDaiD»Firrnanüo-.se nu cjnemit conto

é utur id"al pura pupòii? quetiá-manílom aç&o « aventura.1.Steve Ke'.ve« Jft llil.-jou a (Uma«um de .Tlie Thlef oi Bagdàd,uma j,r"din;íio de Joacph E. Le.vui« t G. Lumbard-) com Arthurl.ubin íu» dlr-güo. outro (limeile distritiu»i;áo M'tr%. UoldwynMayer nue n-ut •. atlético In-turprete no papel principal é«Mnitra-u, The ljiri»ifc*. oom VnIcrlt l»a»;ralii/e e tendo ce»m» dlretor André Tota.

tf—O (j. -

ÜKNTE MOVA BH1LHA1MDOAs correntes murriitórlu» de

eatudanta» univurnitáriou arneriea/ios paia a» p^ain* Ua Florida' ou mais propriamente paraF"it Liiudeudale durante o pe

rlod" de féria» a » ni"tlvo c"ntrai da novela ae GlendonSwarthout • do filme quo Joefaaternuk acaba de n-alizar para a Metro Uoldwyn Mayer:• Onde há Rapazes» (VVhcre «heBoys AreJ, um eotlve-cote emKiiuide e»tUr», c«r»i um i;rupo de*br<ko»* du nova iceração de.brotos.» da nova iteiiacfto deHollywood onde em destacam

Yvett»» Mlmieus, Doloj-es Ilart,Paula Prentl»», Connie Franclse no cjue tange ao» ia.piiza.-s Gi -orife Uurtillton Jla» Hutt"n o ai(fun» outro», S'-an Flynn (filhocie Errolj ineluiilve.

_v-0_^>—o—1ÍO.SALD 0'eTONNOR,

O NOVO ALADI.N«The Wondcr» of Aladdin»

vai trazer para D"nald 0'C«»n-ni-r unia mudunç» di- èatiló. Oapreciado C'>mediantíi pi .sara &»-eim no Urreno das aventuriisfontAstlca», acomi.unhad', dn belü Noelle Adam, c »mo " metidlg« que se toruou rei de posseda lâmpada luáxi' a A novaprodução em ce»i-es, é de Jo»»ephE. Levin»- e p. O. tiucgo-Sallci,c»m direej&o de Henry Luvln- A.so manter o «xct-tt-nte comediant» que sempre foi, i qua.-»] cert*> que se terá em Don.ild<l'Conor um Aladin.. da» aiá-biiis.

ESTRÉLV DEINGEMAR BBROMAÍÍ

Infrrid Thulin catrèla suecadc «Wild ytrawbeirles». a uu-

tro» filme» dè Initemar Berg-man, f"l contratada por Hol C.Slégol jinra atuar «." lavdo doGltnn Kord em «O» Quatro Onvaleir"s do Apocalipse», cjneVIncente Minnelll estA dirigir»-do- Outro» intérprete» do po-ninnce dc Blase*« Vicente Iba-nez »A" Charles Boyer, PaatI.ulcii*, Yvctte Mimieux, I»e» J.C"bb Karl Boehm. Albert R»»-my ' Norn Swlnebuin.

._o—»l—1»~VITTORIO DE 810A DIRIO»

Vlttorlo D" Sict. v«lt» a. dlrlgir para a tola npó» looa-r». n>»-uOncla. O filme i .La Oioela-riu. Inspirado na novela» hnraènima de Alberto Moraria e. re*lizada segundo um rote>iro daCoaare Zavatltnl. O elenco 'stáconstit uido jior Sophia Lor-ia,Juan Belmondeau, Renato Balvatorl e a pequena Eleonor*Brown. Produção de (?arlo Pesati. cLa Ciociara* seiA apreseatado n<. Brasil atrever» dn .\t«tr».

EPSTE1N NUM FILME8ol C. Sicgel d^íignou a Jn-

liu» Epatein para *-scrBver o r*teiro de .Th'' Liiçht in Th»Piaiza», uma historia de uriorescrita p"r Elizabeth Spencer,recentemente adquirida pelaMetro para uma produção d*Arthur Fr"i!(l. A história foi ptabllcadu origiiinlmecie no ^ThaNew Y'»rker», acaba de *mtlançada cm forma de livro aJá íoi escoil: •:., pára ser pubUcoda, noviimeiite, pel* «Sela-ções d" Rcader's Digcst».

Oxigênio « í D Y » iCuritihi» — Pariim»

RELATÓRIO 1)A D1RETORLVAo finalizarmos mais este exercício social, no cumprimento etnt» disposições legais e eatatUtárlná, apre.sentamo» ao» .'•¦.-.*¦-c---s

Acionistas, os resultados do» esforços dlspendldoa neste exercício de lDbO. como, claramente, deinontni 6 B/VLANÇO OERAL.Cremos ter apresentado um resultado satisfatório e, pelo desejo ae progresso, esperamos apresentar melhores resultado» no exei-"e-íoio vindouro.

Juntamente com êste relatório, cubmelemo» aos Senhores Acionistas, o Balanço e o Demonstrativo da conta de Luctor *Perdas, colocundo-nos à dispositj&o de cada um, para. quaisquer esclarecimentos que forem julgados necessários.

Finalizando este Relatório, cumpre-nos o dever de agradecei a todos os auxillarea m empregados desta Empresa, o auxilieiprestado e a bem vontade, e dedicaej&o com que desempenharam suas atribuições, bem como, do» Senhores Acionistas, a confiançaeiepositadu nesta Diretoria, reafirmando nossos protestos de elevada estima e consideração.

Curitiba, lfl de Janeiro de 1881Jofío (.iiilluTiiiii Itt-inz. — Diretor Uerenle Joáo Dolltuch — Diretor /(inarily Vespnsiun» Rihn» Diratatar

BALANÇO (lERAL IK> «ATIVO» E tPeVSSIVO», IIEALKADO NO DIA 31 1)E DEZEMBRO J)E 1B0O

A~T IVO ~~' P A H S I V O

IMOBILIZADOImóveis e BenfeitoriasMáquinas e EquipamentosVeículos Móveis e Utensílios Cauções diversas Reavaliações «io Ativo . ...

2.167.944,20I8,l24i8o8,o01.974.609.0(1

4 45.1 Ofi ,00600,0(1

2.700.000,(1(1

DISPONÍVELCaixa Filiais Bancos ....

REALIZÁVEL A CURTO ClIAZOCon In» Correntes Títulos a fteoeber Conta» Correntes Empregados ..Inventário

REALIZÁVEL A I.iimki PRAZOEmpréstimo Compulsório .......Petróleo Brasileiro S/ACia. Telefônica Nacional Depósito para Recursos Obrigações do Reaparelhamento

Econômico

CONTAS DE COMPENSAÇÃOAções CaucionaelaB

26.480,50177.979.0049(1.,100.50

17.915.638,2021.000,(1023.466.30

6.999.936.0(1

898.945.2(12.800.00

42.000.007.840,00

12.350.00

2o.41?. 459.7(1

69-1.825,60

21.9(50 041,00

903.935,20

30.000,00

TOTAL DO ATIVO Cr$ 52.002.261.50

NAO EXIOIVELCapital Fundo de Reserva Legal Fundo de Provisào p/Devcdoroa

Duvidosos Depreciação S/Máquinas e Equipa-

mentos Depreciação a/Veiculos Depreciação », Móveis e UtensíliosLucros Suspensos Conta Corrente Especial

EXIOIVEL A CURTO PRAZOFornecedores Títulos n Fagar Contas Correntes Bnnco» Institutos ele PrevidênciaImj». cie Renda' clesc. na Fonte ..Titule* Descontados

EXIG1VEL A LONGO PRAZOCauções Contas Correntes Sócios Credoras Dtvei sos Dividendos a Pagar

a. ooo "ooo.oo1.179.859,70

528.806.80

1.819.837,00551.309,00

95.876,007.500.000,003.313.649,70

6.512.126,70250.000,00

1.227.820,40280.036,60

3.800.006.972.632.30

1.277.400,001.258.509.703.109.982.60

225.000.00

»*.ir«4 &8S.1S* ...»

ís.rrfl.-aiJ^

5.870 832,30

COSTAS DE COMPENSAÇÃOCaução da Diretoria 30.000.tj9SALDO A DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA GE-

RAL ORDINÁRIA 6.900.000,0»

TOTAL DO PASSIVO Cri 52.062.361,80

.liuiu Guilherme» ll.-ln/.Dlretor-Oerente

Joao peiitichDiretor

Zoiiuril.v Vespiiiliiiio RlbftgDiretor

Orlando. Villal oro SobrinhoCJiiarda-Livros CRC Pr. 3839

DEMONSTRATIVO DA CONTA «LUCROS & PERUAS», ENCERRADO EM 81 ÜÉ DEZEMBRO DÍ! 1900

D "Á

B I T j O R fi D I T O

Despesas Gerais. Tmnnpoitcs, Custeio de Fabrica-ç.lo. Juros &. Descontos, Comiskõea o Gratlficuçõoa 13.002.199.31)Impostos 5. 752 .12(5,00Fundo de Reserva Legal 503.811,40Fundo ele Provlsio p/Devedores Duvidosos 528.806,80Fundo para Depreciações 1.434 .000.00Previdência Social s/Gratifieíiçôes 64.458,20Saldo à Disposição da Assembléia Geral Ordinária 6.900.000,00

TOTAL DO DEBITO CrS 29.085.701,70

Resultado bruto das Operações Sociais neste exer-alcin 29.088. Í6QÍ»

Reversão do sal.lu da conta Fundo de Provisão para *Devedores Düvidòsua iS.7i0.it

TOTAL DO CREDITO Cr$ 29.083.7171,70

Jeitto Guilherme HeinzDiretor-Gerente

Joflo DelllsrhDiretor

Zemnrdy Vespnsiano RlbusDiietoi*

i'..¦>.•,i: ',:, Vltiatoro SobrlnJu»Guaida-Livros CRC Pr. 388»

PARECER DO CONSELHO FISCALO Conselho Fiscal da firma OXIGÊNIO «BDY» S/A., tendo examinado os Livros de Escrita. Documentos e Balanço, encearado

em 31 de tlefeembro de 1900, bem como. o Demonstrativo ela conta «Lucros e Perdas», encontrando-os em perfeita ordem e regularí.dade, é de parecer que sejam aprovados pela Assembléia Gcrãl Ordiriárla,

„„... Curitiba, 17 de Janeiro de 1961•.^^MMX* ARXVZl IADEt7 JOSÉ' KASPKOVViCZ aVNUELO ZiUOrXO

fr '^ív . i v

MULTILADO DEVIDO A liNi:AI)i;RNAÇAO_

FARMÁCIAS DE PtANTÃO19ncontituu-Ho do plantão, hojo o durante a

Bomnnn, utó a.s 22 horas, ua sofruintc» farma-tíina: ANDRÉ' DK BARHOS, 11. Dr. Muricl, 01)0

— Fono -1-2-18G* DROGARIA RIBEIRO, R. Can-dldo Ix>pen, 28-1; IDEAI», P. Zacarias, 90 — Fo-no -1-0703; MINRRVA, P. Tlratlentos, 504 — Fo-ne MiVIl; o/.ORIO, v. Ozòrio, .191) — Fono4-7-UM; UU.) UllANCO. R. Burilo do Rio Brnnoo,208 — Fono -1-2070; TRITJNFAL, R Riuciniolo,425. Depola daa 22 h: COLOMBO, R. XV do No-vcmbro, 123 — Fono 1-101*1. CURITIBA, SÁBADO, 11 DE FEVEREIRO DE 1.961

Faltara Pão Dentro cie 8 Dias: Moinhos Abarrotados cie

JUIZ DE PLANTÃOPnrn conhecer do pedidos ilr

boa» üorpu»*, estiira, do planta,,corrente o jul/. -Júlio Ribeiro d,. cVara Criminal, Kndorcço doKiililiinlia Marinho, 'J.I8,

emito,tle i,

ni«RlHlra(

o iintiiir,

Trigo NadoEnquanto os estoques do iJrlfro

nnclonnl se acumulam nos mol-nhos, começa n. faltar farinha.n»s panificadora*!, multas dasquais foriun obrij-Tiulas a cerrarnuas portas como é o ciuio de poquenas orK-anizuçfícs iiltuatln» nuperiferia da cldado. O fenômenonlo allniji» comento a Capital,pois no interior a situação o, atlgfor, multo mala grave.

Acredita o presidente tio slndl.dlcnto da industria da piuiiftcn-çfto. sr. Romlldo Peasoa de Mel-io, quo a disponibilidade exlatenIb dará, no imlximo, para »ten.dor por oito dlns ka noconsida-dos daa padarias.

GANÂNCIAComo ocorre sempre, 03 mol-

nhos aproveitam-se da escos-«ez para desenvolver manobrasespeculativas, pressionando ospanlflcadores a pagurom o trl^on preços superiores no tabelado.Faço k crise, ofl panlficadoressfto, inclusive, obrigado* a opernr com reduçüo de Banhou «»tó mesmo projuiww, pois pneramo trigo n Cr$ 1.050 e a Cr? ..1-300, quando o preço tabeladoé. do Cr$ 850. •

AMEAÇAA ameaço, do presldento Janlo

Qundvo* do intervir nos moinliospara a liberação tios eatoquoinfto foi levada a serio pelas 01*-gnnlsinçoos que ctintrolan 11 mercado no pais, Alegam os mol-nhos quo não momi o trigo na.cional porquo nüo rect'h*ram Inatrtiçôes dn Comissfto Tócnloa dogoverno. Todavia a queda da.produção nacional deu margom11 quo opernisem com maiorqunntldndo do produto entrung"!ro, numa proporção de 7 cara 1toneladas, o quo flnancoiramentn è compensávcl. Além do mais,os moinhos, em gua maioria, nftovem observando us determina*ções referentes «o fornecimentodo farelo e farellnho, reservandoesse* resíduos para 11» chama-doa rações balanceadas qu» Ihtscsfto lucros astronômico*?

FECHAMEnquanto tais coisas ocorrem,

os padarias tendem gradativa.mente a paralisar suou stivittn-de». E' quase certo que na pi"-xima semana mala d« umu de/".,na de padarias «C vorfto obrlc'-cas a parnr-

Ninguém Quer Brincar naRua, Masos Clubes EstãoSuperlotados: Carnava

E' frio o ambiente da cidade, cura do mesas e alegria gemi.no primeiro dia do Carnaval. O O sr. Benedito Nicolau dos Sun-

próprio general Iberè do Mattosreconheço isso, explicando a írn-ea decoração da cidade pela ne-tessidade do caanomízar ao mu-cimo os dinheiros públicos.

— Estamos na época das va-tas magras — disso file, bem lm-morado, frisando, contudo que

tos, presidente cm exercício doSociedade Tlialiu, por exemploafirma que fisto é o maior Car-naval dos últimos tempos daquelaentidade:

— Vendemos todas ns mesas.Hoje (ontem) o durante todi-sos dias de Carnaval teremoii U.yi

acredita na capacidade de se di- 'pessoas em nossos salões. O cai -vertir do curitibáno. Explicou que naval dos clubes, em partícula 1a decoraçfto da cidade foi toda cia da Sociedade TliulU é um sucos-feita por firmas comerciais e quea Prefeitura até o momento nãogastou um tostão com Momo —a nâo ser, naturalmente, as des-pesas com o pessoal designadopara organizar o concurso deblocou e supervisionar a monta-

so. E, como fazemos tradicional-mente, terminaremos os festejoscom passeata (orquestra e tu-do) até a praça Osório.

CIRCULOTambém o presidente do Cir-

culo Militar, cel. Haroldo Bezer-gem da decoração. Que o general ril, acredita no sucesso doa fes-nâo gostou, pessoalmente, e de- tejos promovidos pela entidade.terminou medidas de ultima ho.ra para melhorar quanto possi-vel

NA UÜAO Carnaval do rua está mor-

rendo do uno para ano: é o queobservam todos, particularmente

baseando-se, principalmente, nogrando número de associados quocompareceu para revalidar car-teiras de freqüência e na comprada mesas: todo o salfto estti lo-tado.

- Infelizmente nilo nos foi pos-as pessoas que vem do outros sivel levar avante uma giuntleEstados e pela primeira vez to-mam contato com Momo curiti-bano. Esse é o caso de MyrismSaavedra Goulart, repórter doCanal 6, quo afirmou:

— Na minha opinião, os folgue.dos de Carnaval são necessários,a fim de que o povo d6 expan-

idéia: a efetivação tle bailes car-navalescos na piscina. O motive,da desistência é à dificuldade emcontrolar a entrada dos associa-dos e convidados. Nas experiôn-cias anteriormente realizadas ve-rificamos que havia centenas tle«penetras» que entravam pelo

Eâo às suas energias e esqueça. Passeio Público ou pelo muro ex-por alguns momentos ns preo- terno do clube. De qualquer for-eupações decorrentes da vida dia,- ma, estamos tendo um granderia, trabalho c problemas pes- Carnaval,coals. Infelizmente, não senti nos BROTOcurltibanos a mesma alegria con- O brotissimo Daisi Cabral, irátagianto dos foliões de outros ao Curitibáno e ao Country. FezEstados. E' uma pena, porque o uma fantasia de niosqiieteira pa-Carnaval de rua traz a todos ale- ra os quatro dias e diz que nãogria; mesmo aqueles que não dis- troca o Carnaval curitibáno porpõem de dinheiro para freqüentar coisa alguma no mundo. Encon-os grandes clubes e sociedades, tra certa autenticidade nas brin-Infelizmente não posso dar umu cadeiras compenetradas dos ha-opinião inteiramente pessoal sô- bitantes desta cidade. E se dl-bre o assunto, porque (por incri- verte com isso.vel que pareça), nunca brinquei — Não acho que o Carnaval es-Carnaval. Gosto de ver a alegria teja caindo em animação. Pelodos outros nas ruas, porém não contrário. Vai aumentando O res-me sinto tentada a participar du to é opinião dos mais velhos, queeuforia geral. perderam eles mesmos a vontade

CLUBES de sambar e de se divertir. Nós,Já nos clubes o panorama é bem da jovem guarda, estamos em

diferente: os diretores mostram- ponto de bala. E viva o Carna-«e eufóricos com a grande pro- vai!

__fc • ¦' I••* ¦//'¦ - ;1:^* È_hâÉWÈÊ^L,L '¦"fflBBJ^- ¦» ;<*

f<d-i ¦¦¦".. -< «'%,- i-~^É_ jtBMKSffii TÊ0:/ ~iLv\WMB'í

í»ííÊS.y. í. T' á' ''i^^^r\''^^m^BaWSoíÊ^X^í''^!''''"''dií. ':'¦"' ¦

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W_____àm^^^ki

\ Ponta Grossa ternPastor Católico; Sag

Ontem D.Geraldo Pe|

¦•*>¦*>.!': AIUmsKMiÍHW-n

CPOR DESFILACom desfilo geral, foi .oniein,encerrado o período intensivodo OPOR. Estiveram presentesiih madrinhas dns diversas ar-mus o funiilins -Ins alunos, queentrarão agora no bem-bom doperíodo descontínuo, Isto ¦'•: ins-ii-iii.-:iii o aulas sAinciite aos

sábados.

CANAL 6Carnaval na

TV-ParanáAs 19h30m de hoje a TV-Para-

ná estará apresentando uin «show>com blocos carnavalescos direta-mente de .-h>us estúdios. As 21h30ma TV-Associada passará a trans-mitir da Avenida João Pessoa P»ira levar aos telespectadores o desfile dos carros alegóricos a apresentação da Kainhd 'Jo Carnavale as evoluções dos blocos.

Será Televisionado

o Baile InfantilO Baile Infantil do Clube Curi-

tibuno com seu tradicional con-curso de fantasias, scá inteira-mente televisionado pc-lo Canal 8.ã purtir das 18 hs de amanhã- Omais famoso baile ("far.til do carnaval paranaense com aua rique-za e variedade de fantasias, serápelu primeira vez otjeto de umareportagem tle televisão,

* "I Love Lucy"Na próxima terça-tei.u às 21 ha.

t«r*.mos mais um progzama da i*èrie ii Love Lucy», cujos astrosprincipais são Lucille Rs.ll e DeslArnoz. Tendo por tema a vidaconjugai e seus prohl».»ü»as, o au-tor do C3cr«'en-plav* pontllhou cstas audições com momentos deeu ave e sadio humpHErmo,

Universitários Farão

Passeata da Bandeja se S

Restaurantes Pararem HIGIENEProvavelmente o governo esta-

dual enfrentará, ainda no cor-ter deste mia, duas graves crises, motivado» pela grave si-tuaçío financeira do Estado, coma deflagração de movimentos populares de estudantes universi-tários em defesa do abasteclmento de gêneros aos seus restuu.rantes e de funcionários piibll-cos em favor do pagamento dosvencimentos.

Tanto um como outro proble-ma estão preocupando vivamen.te o govíirno do Estr.do que jêadotou 1-1 providências cabíveispura encaminhá-los.

RESTAURANTE

Cnso a indicação de recursos

para o atendimento dos restnurantes sc opere rapidamente, é

provável que antes do vencimento do prazo marcado pelo so-cretário do Trabalho para o corte no forneciinento haja umasolução definitiva. Caso, porém,o governo não possa atenderos universitários, estes se ve.rão aa contingência do realizar

movimento pacifico de protestopeln* ruas de Curitiha com aipasaeata d-t bandeja».

BARNABÉS

Face aos dias de Carnaval, oTesouro do Estado só voltará afuncionar 110 dia 15. mns comoaté lá não haverá esquema depagamento, oa servidores come-çarão a ser atendidos do 16 emdiante. Nessas condições só ha-verá pagamento dois dias na se.mana entrante m-tis sete diasem fevereiro para esse atendi-monto, o que levará o governo aconcluir esse serviço em men-doe dc março, oportunidade cmque o funcionalismo estará comsua situação francamente agra.vada. Todos esses fatores pe-sarão no comportamento da claase que está inclinada, e isso hábastante tempo, u manifestar,se publicamente contra esso c-tado dc coisas, embora poupando no caso as responsabilidadesdo atual governo que encontrouoerário comprometido e sempossibilidade de recuperação breve.

A Secretaria de Saúde Pú.,blica não tomou qualquer medida especial para que os oumandos sanitários íiscalizemo comercio de refrigerantes» ede petiscarias ao ar livre ouem barracas. Em consequen.cia a inspeção se fará de for.ma rotineira, ficando assimmais uma vez o folião sujei:to a riscos graves de um co.mércio dispersado e que ra.vãmente observa prescriçõesde higiene.

Nenhuma instrução esp-i.cia), contra venda de frutasdescascadas, bem como so_bre recipientes adequados, foibaixada. As normas sanitá.rias determinam que a vendade refrescos só se processesm vidros fechados ou re;*i_pientes automáticos proibia.do.se igualmente o uso de gelo dentro dos vasilhames; caldo de cana, leite, mate etc, sópodem ser vendidos em coposde papel, os quais são inútil:zados após o uso.

Em Impononto cerimonia rollglo;,a realizada ontem pela mnnhfi

na Igreja do Senhor Bom Ju-

mis do Cabral, foi sagrado ilis-

po Titular de Mudes o Coadjutorde Ponta Grossa, ti. Geraldo Claudin Luiz Pollanda. sacerdote pas-sionista quo até novembro domio passado desempenhava asfunções tle superior o vigário daParóquia de Colombo.

SAGRAÇÃOA solene sagração episcopal dc

d. Geraldo ocorreu durante a missa llturglca tias a horas oficiada

por S. Excia. Rvmn. d. Armandol.oinliiiidi. arcebispo tle Cosarelade Kclipe. o Núncio Apostólicono Brasil.' tendo como consagrânles d. Manoel, Arcebispo Mctropolitano de Curitiba e d. Antônio,bispe de Ponta ('.russa, que re.prescnlavam todo o episcopadotln Igreja Católica.

Esta cerimônia é uma ordemsuperior ao presbiterato o, segundo a doutrina comum, é um sacramento distinto, que imprime ca.ráter especial ao sagrado, aunicntando-llie os poderes.

AUTORIDADESAlem lio Governador do Esta-

do e outras autoridades civis cmilitares, assistiram à cerimôniaos bispos: d. Geraldo, do Dia-manUiia; d- Carlos, dc Palmas:d. Jaime, dc Maringá; d. Inácio,de Curitiba; d. José. bispo auxi.üar do Hio tltito liizantino); eo pe. Raphael Uiiztittu, SuperiorPassionista do Brasil.

DADOS BIOGRÁFICOSD. Geraldo, o novo bispo au

xiliar de Ponta Grossa, ontem sa-grudo, foi nomeado Bispo peloPapa João XX1I1, em U de Novembro de 1060. Nasceu em 1.916 cmUmbarii, Município de Curitiba,tendu ingressado no seminário pas

sionista cm 1.0211Pois foi n Roma.'se sacerdote cm tj3,regresso uo Bros||nomeado professde São Paulo e 8eW{ciai da Congregação

Em ms r„i tr(lCuritiba, assumindoconvento dos píulr(e as funeõos Ae ViJn do Cabral, ondoaté I.95H. quando ,„porlor em Colomboque velo encontri. „papal quo o fez Bi,

o Geraldo foi aite da ConferênciaParaná, cm 1 .ÍI55; ,tual dns Religiosasmepibro do Tribuna:

Ni

Durante o Lu;haverá cxpedicntl

ra nos dcpaiiamj

viços da Rede de

raná.Santa Cata

Na. segunda 01

ras o ponto será

HOMENAGEMAspecto dn almoço, em homenagem a D» Gemido1'elliiiiila, bispo coadjutor de 1'ontn, Qróssa, sagrado31a esquerda paru a direita: o homenageado,.S0Draga, D. Armando Loinhurdi e V. Manuel (In S1"'1-"

CHEFE DE ESCRITÓRIOTemos vaga para elemento capacitado.

Bom ordenado. Interessados, comparecerem

das 9 às 11 horas no Edifício "ASA" - 18.0

andar — Conjunto 1801.

* "Carnaval Bossa

Nova" na TVO «Carnaval Bossa Nova» da

Sociedade Thalia também será levado ao vídeo pelo Canal 8, apartir das 21h30m, em mais umagrande reportagem da TV-Asso-ciada. No derradeiro baile carnavalesco do ano, a Sociedade Thalia promovera a apresentação deseus blocos, com a entrejra de vários troféus acontecimentos queserão alvo da reportagem do Co-nal 6.

>vt: ,,,- j^pgp^,,......™,.,. ,,.,...„.., »sf«,i«Mmfffl^g8j SSfSí

ComunicadoO SECRETAKIO DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA,

tendo em vista a situação anômala gerada pelo desenfreado pagamento,em selos de .vendas e consignações, determinado pela administração an.terior, de proeessos de contas, e

considerando que alguns comerciantes, como é do conhecimento pn.blico, vêm transando, desavisadamente, com essas estampillias,

considerando, mais, que essa modalidade de comércio, por ilícita,constitui.se em flagrante desrespeito às disposições legais vigentes,

considerando, finalmente, que ao Poder Público cabe coibir e coibi.Vá, custe o que custar, a prática de atos excusos que, por ilegais, sãodefesos por lei,

COMUNICAao Comércio e ao público em geral que todo aquele que transar oh

referidos selos, por formas nâo permitidas pelos regulamentos, será au.1 nado na forma iegal, aplicando-se.lhe as sanções cabíveis, por incursosque estão nas disposições revistas na alínea b), do artigo 75, de Dcçre-toXei 650, de 20 de junho de 1947.

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDA, emCuritiba, 7 de fevereiro de 1961.

ALGACYB GUIMARÃESSecretário de Estado •

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Daise Cabral Iberê de Mattos Nicolau dos Santos

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CADERNO DE

DOMINGO

Festejos de Carnavalamanha tem Origensnal

16 toso Oezoito"0 Enírudo das Mulheres"

COLÔNIA —• (Por Hil-da VVaglcr — Impressõesda Alemanha) — As se-manas frias e escassas deluz, que se prolongam doDia de Reis, em 6 de ja-neiro, até «à quarta-feira deCruzes, o dia em que come-ca <i Quaresma, o períodode abstintaicia de 40 diasque precede a Páscoa, sãoa época da folia ruidosa docarnaval. Todos os anos,oa bailes e 03 cortejos, ostrajes tradicionais e asfantasias caracterizam aquadra das diversões ale-gres e, às vezes, quase de-ficnfieadas. Retiram-se dosarmários e das arcas asvestimentas mais estapa-fúrdias. Nas sociedadescarnavalescas, cujo númeroé superior a mil, realizam-se «sessões», com discursosp canções, com modinhas edança. E tudo isto bem re-pado a cerveja, vinho echapanhe. Todos os anosvêm à Renânia milharesdc turistas estrangeiros pa-ra participarem neste au-tt.nt.ico fogo de artficio daalegria esfusiante. Duran-te semanas seguidas, a vi-da parece ser uma sequem-cia de bailes e festas decortejos e reuniões. Canta--se, ri-se, vive-se à gran-de.

Nestes dias —: afirma-se na Alemanha, exageran-do um pouco — tudo é per-miüdo. A seqüência quaseininterrupta de festas atin-ge o seu auge na ídtima se-mana e nos três dias decarnaval propriamente di-tos. Essa última fase co-meça com o, :Entrudo dasMulheres», e termina comos «Três dias desenfrea-dos» como o povo designa

a Segunda-feira de Rosas, aTerça-feira de Carnaval e aQuarta-feira de Cinzas. O«•Entrado das Mulheres» éo elemento mais recenteda história do carnaval quejá abrange mais de doismil anos. Durante séculosseguidos o carnaval erauma festa reservada, pelo

menos em público, aos ho-mons. No século XIII asmulheres começaram aquerer divertir-se em gru-pos antes de corrujçar aQuaresma. Realizaram reu-niões e introduziram-seclandestinamente disfar-ces de toda a espécie nassessões carnavalescas doshomens. Dentro em breve,porém, exigiram a sua par-ticipação nas festas e. ain-da mais, um dia em que asmulheres de todas as ida-des tivessem o comandonas salas e nas ruas. Oshomens não tiveram re-médio senão de concederàs suas esposas e às suasfilhas este previlégio. Des-de então as mulheres ce-lebram todos os anos noscentros carnavalescos daAlemanha, ou seja nasmargens do Reno e no sulda Alemanha, o «Entrudodas Mulheres», na últimaquinta-feira que precede ocarnaval propriamente di-to.

Nesse dia os .homens sãoosa lvos de mil-e-uma brin-cadeiras. Nas estalagens eem todos os recintos de di-versões as mulheres reali-zam as suas reuniões car-navalescas, pondo à provao seu humor, a sua fan-tasia e a sua alegria. Em-preendem as suas rasgaspelas ruas e organizamcortejos animados. Emfantasias demoníacas, re-presentando bruxas, per-correm em bandos as ruase atacam todos os homensque encontrem, ora comabraços e beijos impetuo-sos, ora açoitando-os comvergatas de papelão de quemuitas andam armadas.Nesse dia nenhum homemestá a salvo dos ataquesdas mulheres desvairadas ealegres. O balanço dessedia, interpretado por ai-guns peritos na matéria,como sendo um vestígio domatriarcado, é favorávelaos homens e, sobretudo, àos alvos de mil-e-uma brin-

BALLET VOLTA À NOVA YORKA Companhia de Bailet Norte.'-

Americana regressou â NovaYork após uma terauorada de•ela meses por 11 paises euroP''iis, a União Sovióticí. lnclu->ive. A companhia, quo alcan

çou grande êxito em sua excursão, Iniciou sua nova 'ompora-da nm Janeiro, em Newurk, Nova Jersey. Fará riep"if umatournée por numerosas cidadesnorte-americana*.

Ij.'*'''',,-'.;"-- ¦ ¦-,-¦' ¦'¦"--' ' .JU.l."ltlL. J.1,1.1»-...».—....!. w.wm » "" »"¦—¦'¦'¦ -;-'-¦ -¦--*-¦» ¦ji«2«''"^' ---, '. ' „" ¦'!'" !-g.,-TaTy-r't»y..-^-„,^UiiiU ii ,iM 1Jn_^__

CURITIBA, DOMINGO,

12 DE FEVEREIRO DE 1961,a..a..',*,;-i-'ij:.ú:.r:.- ¦' ¦ i :- ¦.,-.-.¦¦-. ¦:¦---..?

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Pantanais SecularmenteInacessíveis Transtormados

em Pomares e PastagensCAIRO — (Especial) — No coração do Deserto

Ocidental, a 80 quilômetros do Cairo, está em proces-so do execução um dos mais promissores projetos derecuperação de terras estéreis. Coberto com vastos pan-tanais salgados quo se estendem por 40 quilômetros, desudeste a noroeste, o valo bcco de Waâi contém ele-vado índice de compostos de sódio. Constituindo uma com-binaçâo do projetos tem, além do suas possibilidadesagrícolas, potenciais de indústria ainda não totalmen-to explorados. Em 1952, o governo estabeleceu ura de-partamento especial, subordinado ao Conselho Perma-nente da Produção Nacional, cuja tarefa era traçar umprograma racional para a industrialização, bem comoa recuperação de Wadi. A autosuficiência para seus dezmil habitantes já foi assegurada e iniciada a tarefa deexplorar um dos grandes recursos naturais do país, con-siderado quase que inacessível.

A RAINHA NO ELEFANTENum elefante ricamente ajáezado, a Rainha Elizabeili II, ao lado do Marajá de

«Jaipur (encoberto pelo cornaca), percorre as pitorescas ruas de «Taipur, a fim decomparecer a uma recepção no Palácio «lo Marajá. Atras, em outro elefante vem o

Príncipe Philip. (Foto BNS)

PERSPECTIVAS PKOMIS.80RAS

A l'i« .i r«'i iij.t-1 .nl i OO 1.600«.orca primou a M"« culUvadacom laranjais, oliveira», horta-liç.-is u Uimarelra», irrigada porágua subterrâneo. São promissoras Ah pcrHpectivug fuouras. OaplunnR prevêem a recuperação«lo 20 mil acreu cia vasta áreado Vale, ainda no Primeiro Pia.no Qüinqüenal. Dentro do programa de recuperação prevê.*!,também, a expansão «J« pasta-Itens para a criação do gado vacum dc várias raças, bem co.mo do aves. No corrente ano,nessa região, serão» criados,em caráter experimental, 200t«mros de raça Atuaimente, azona de Wodi forneça ao Cairocentena» do toneladas de carne •leite, além do outr"» produtosagro-pecuário».

O novo plano da Reforma A-grárla lava em conta que aa Indústrios sejam parte do programa de recuperação do dejerto.

Isto tem sido realizado comêxito em Wodi. A indústria dosabão, qua depende dr. aoda eóK-o de oliva, existente* na rc.frião, desenvolveijse em escalaconsiderável. A fabricação decobertores e artefato* afins,com o emprego de lã, ali produzida, cresceu muito no» últimoaanos. A exportação do »al au-mentou, tendo a piodur-Ao quadruplicado entre 1U58 e 1989.

Outraa lndúatriaa foram estabelecidas, tala como 4o remédio,móveis, etc. A areia tlnísalma.recentemente descoboi-ta peloDepartamento Geológico, ostésendo extraída para produzir vidro de alta qualid-ide, na» dua*fábrica* existentes.

O Dopartamenf» de Wodi ai.Nalrun vem ediflcando conjun.tos residenciais para oa traba-Uiaclores, dotados do água, eletrlcidade e outro» »«.r*.iços pú.bllcog. Hospitais, jardins do in.f.lncla, cinemas o escola» técnicas, tudo complumtiiitaelo poruma cooperativa d» conaumoque fornece mercadorias a bai-xo preço para "3 habitantes dolugar.

Encontra.se sob suidade e».tudo um plano pa.a tornar onoperários acionistM do:- e3tabc-leicimcnto» em que trabalham.Isto tn efetivará coii a organiza«;:'io do cooperativas industriais,cuja tarefa será «tupervisionor edirigir as fábricu». As terra»recuperadas aerão distribuídosa"B componoses. Cooperativasagrícolas ajudarão os n"vo» proprietários a cultivar miaa ter.ra», selecionar as sciiientea. Eatos cooperativas fornecerão *ortilizontes e orienta«*ão aoa tra.balhadore» do campo.

O que vimos, p«.rèi«i, não constitue toda a história do Wadi ai-Natrun. Seria um c«.'ii»o Inaca.bado se náo so mencionassem,principalmente, aa atrações turiaticas da attfruidade. Sao ilaoariofundou, no Século IV seu mos-teiro no centro d« Wadi o qual,

Juntamonto com outros moatcl-ro» da região, tornou.se, famosono mundo cristão. Os «Paia An.tigos», que fizeram da» obrasdo Wadi al-Natrun modelos d«devcx*ão. estão cltac»OB no pre.íácio do «Livro do Orador Co.mum». Esto (s mn detalho daínma de Wadi e do aua Impor-táncia histórica, jáo somentepara oa povos da RAU, «ornodo todo o mundo criotão.

Nações Unidas eTelevisão e Rádio

Desde o Inloio do atual po»riodo «lo bohhõoh da AaaomblélaGeral da» Nn/jõea Unida» «traNova York em ijetoinbio passado, aa câmaras do televisão daONU transmitiram as nosso©:*Da metima fei-ma a rádio daONU coloca A disposição de to.«los os intorejHsados, a baixo cwtto. un fltoa maí{n«Hlca.«i ou gra-vaçôos vivas dc-s pr-igramaa. A»in.'»tainç0ea do serviejo do TVdas Nações Unidas «ata a dl».*posição da» tolewlnõeis do tnd" o.mundo qu«. queiram transmitir1,parcial ou totalmente as ses-eõe». Multas nações quo Jáipossuem estações :e. televisãorecabernm os gravações em«Klnescopio», das »<*»»5ee, Estastambém podem aer soiculdaa naseiln dog dolegadoa e do impron.sa quo têm aparelhos receptores

e que recebem a ta-ant-mlssaocm circuito curto.fechado.

Temporada deShakespeare Pela TV

Nesta temporada a estaçãoWNEW-TV, uma rias seto esta.çõe» do TV de Nova York, tronamillrá uma euormo quantidadedo obras de ShalcMiiPíiro. O praJeto é apresentar dramas ahakespearcano» durante 1(5 eomo.nas. São 80 anos .o história daInglaterra e advento o quedado seto monurcau. A aórlo se.chama «tUma Época da Roia>,começando com «Riosrdo LI».|passa pelos reinados de «Henriqua IV. V, VI», -t-Eduardo IV •V» «a termina com «Kieasdo in>.

Ex-PresidenfesInterpretados na TV

Richard Boone interpretouAbraham Lincoln na cena finalde «Abi» Lincoln c-m IlilnolR>sr. Robert Sherwood. num shoiarespecial Intitulado «Tho Rlght

^.n», televisionado pela Columbia Broadcastlag System.Edward G. Robinaon retratou oprosidento Theodore Rooscvelt.«Tho Hig>ht Alan» jrirou em torno da eleição do vários preai.dentes norto-amoricanos.

PROGRAMA DE BOLSAS DA OTANA Organização dc Tratado do

Atlântico Norte (OTAN) ofere-cera um número imitado debolsas para pesquisas avançados para o ano acadêmico 1961-1962 para os paises membro».A finalidade do programa, estabelecido em fevereiro de 1959, é«promover estudo e pesquisasque levem ã publieai-à" dos vários aspectos dos 'nte1 esses etradições comuns e panoramados países da Aliança do Atlântico Norte, a fim ii»' esclarecer

a história, situaçâ" a.ual o progresso futuro do conceito da Comunidade do Atlântico o dosproblemas que tem que enfren-tar».

O» candidatos precisam ternascido nos estados membrosa realizarão sua» pesquisas empaíses da OTAN dentro da áreado tratado. Eles serão selecionad09 segundo sua apeidã" e experiencia nos principais projeto»de pesquisas.

ANTOLOGIA DE LINCOLNAbraham Lincoln é o tema

de um novo volume de crônicasescritas por 72 autores norte-americanos, entre eles Carl Sand

burg, Adiai Stevenson e BruceCattun. O livro lntltu.»do «Lincoln For The Ages», iol editadopor Ralpli Newman.

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SEGUNDO «CADt-k.^ü - Fmohmm 2 ÜIAKIU«¦«•Pm* •K-^ym^'mmm

u O I' a ii A N A GafiiliW, BÜ...I..G0., U Mj,«á^siv. J,.í'j'^*V£.--..*«a."M' ***

Brasil tem é iíasma iorte Fra fio raiar

O «Jornal do Comercio», drCio dos a Diários Associados»,publicou, rir, sua odlçfio dc on-Item, a. sogulnla^ vária!

«Um dos méritos, entro muitos.43o discurso «Io posse do presidente .Innio Quadros d o de ter udvertido, com forte Impacto sobre a opinião nacional, a tespeito dos viiliosim compromissos in-tornncionais do pais. a curlo proso. O Brasil terá de produzir,«m tempo mais ou menos breveImensos recumos com que bon-rar ns dividiu, contraídas, Entretanto, se o nosso problem,, oconímico.flnanrelro a i"t« go llmltns-

<p. a. tarefa seria i-elnl.Vamenl.bem mais fácil «lo qu© o oxlfrido pela realidade hisUirico-sn«ciai dn nnc.fto brusllelra, A quêstao tim, nos fato», unm eoncomltAncla de necessidades Inaivcilí,Vois o Improrrogável», o que em-presta ao quadro uma tonnlldn-rie dramática mns nfto deixa dctoei-lo de grandeza íplctt. S«multo e muito devemos e termosde pagar, começando n amortizaifortíí pnrcelns já cm 11101, nomesmo tenipo necessitamos demilhões de dólnrv* e bilhões deenuieiros pnra financiar nosso de-senvotvtmrnln quo decorre -<iawclgencia direta e Imediata depropiciar trabalho, emprego eum nivel de vida civilizado numa população Crescente, Trata-so de pagar o consumido nopassado e dc custear nova o cadavez maiores despesas atuais aj nofuturo pr<*>x,m0 imodlato.

Por isso mesmo, o [mis temqu« valer se raoionaünenU d«nuas fabulosas reservas n num.-ntsx os níveis de produção e prarlutividade com audáciü c iViiniorijo. Essa conjuntura foi aborda-«ia» com serenldo.de e conlieeimcnto dn cau."n nos três artigos queproduziu sobe- o ValP do Rio Doce o engenheiro Geral,l„ MágClts«9 que nossos confrades de «.OJornal» divulgaram em ding dopassado mós ile janeiro. AH. no

iiiSi 111II IM II fillWII l III >¦ ¦ III—!¦ I iMHIWIIWilWHWinill—-i^MI

O IIOMTCM TRANSFORMA A NATUREZA

.jia*«iirM.M»s«*WB*--),:

tendo aastmlludo mal «erlas lei-turns do história ecotiOiiil,-,,. Iovanla uma parede ¦ omoclonal. ólimn para explorar o analfabetismocontra a exportação do minérios.Quando so 1'nlii om exportar mllldrios vem lójjo um», «.campanhacm ilofasa dou mlliól-laJB*. Pulsei,qm- nfio podem ser ntroliuloH nncutiitii. doa subdesenvolvidos, comoa Rússia, a Suécia, o Cumula, o.\portam mlnfirlos, transformamseu ferro ,«1,1 dtvtòus puni a C011tablllilude do seu ciesêiiVòlViirianIo. A Rússia clicjíou a exportaranum só ano, o Bd pnrn t\ Europa18 mllhOe.i de tonelttd.-is. Quantoa ntV.t, teinus ferio par» exportaiIlimitadamente. Sc vendermos aosmerendou mundiais 30 milhou... u,,toneladas pnr* amo. duram, doisséculo*, ainda nos sobrarão rs-servas pura mais de 500 anos.Ntl0 tem o menor cablmorito contitular arranhando às Jazidas,quando dispomos do r.-B.ivsi, detiu. colossal iiingnltudu.

Uiitro aspecto «li. ..como fa-z r» instala-se diretamente, nnquesião d0 «quem fura*. A verda jde objetiva d que u Companhia doValo do Rio Doca- nilo esta. nparolhada, nflo conta com us condlçfios tiVnlcns e comerciais pai-oarcür com a tarefa. Por maisduro que seja, o choque eom oestatismo, d preciso romper, virllmtante, com quaisquer precon-Coitas e. sa necessário, arrombarns portas para dnr passagem niniciativa privada, qos mvostlmcntos maciços de qu m esteja cmron.liçOes de faze-los. Nenhuma outrn. fonte de riqueza está om condiçOes de fórnoeer-no« dc 250a .100 milhões d dólares por unoo a curto prazo, como o ferro doVale do Rio Doce. E dnl — o nftoda inflação — quo tem que ««Iro dinheiro pnra n continua ampliaçilo rio parque siderúrgico nacio-nal- E ò ganhando dinheiro e nàopedindo emprestado o estourandoo contribuinte que poderemos enfrontal' o duplo déhilo que ameaça nilfornr nos — o débito no es!

Surgirá Enorme Lago /A íiguu canalizada tl<» iMcdilcnãu loorirá i>xtcU8u nr«>n «lo Kj;ii«i |io.ssibili(iiii(In a in

«.« n "roíluçílaO »>ni largii oocaiu dc uncrgiti ludroIiHiiwi.lilhpi.e, liiiilbeiii de tinia pequenoeCAIHU. feverelfO (Kspeeinl) —

Aitora que n Grande llarra,;eiii deAsma está e,n dosonvolvinionto,,' quando exaustivos, esforços solatem puni min deixar qualquerrocüráo da liopcililica Árabe Uni-da inexplorada, sur^e outra fonte do 1'iioriíln um potencial: ti proJoio da Depressão du Kattoraaliialmeute em estudos 0 Speniisinferior no da (iíando liaria,!,',,.Alem dc representar fonte deencruiu hidrelétrica, possibilitararecuperar parn n agricultura ...I.SOl).000 "IrddunR" (endn 'fed-

dan - '12,01 acres) do turra* improdutivas.

A Depre.ssii», um« d,,n lualorcsdo iièncro om tudo o mundo. 6 aprimeira do Deserto üojdoiitol, ,u,Ilculf», Egípcia'. Sltutusu n Oeslnd,, Delta dn Nilo, Ilmltendb-to noNorle e a Óculo por elevadas corilllh,'Iras. alterla „ 1,,'sle e ao .Sul.Abrange todas as roglOos que f|.enni nbulMo do nível dn mar, Temumi quIlOmOtroa de comprimentode Nordeste n Sudoeste, por u»de largura, con, uma Aren do19.800 quilômetros quadrados.

Irlip le Daiiesa leWMsir Provoca Opiniões•iveiyeifes na SoglãferraLONDRES, fevereiro — Um j conhece deles diz respeito a bal

artigo dn rjuqueaa de Windsor, Ini lns qun tem por objetivo homena-dlns publicado nn revista ameri g-enr a princesa, por ser eln „macana rMoCnlls'a» e republicado | das mulheres mal» elegantes do

trrtltgqlto e a divida ao procresa0 <lb pais.

Vais do Rio Doce. está, efetivamente, uma das grandes reser-

rmcdin?"l0„,Kr',',ll't711 (le,nP',lai [ Ao longo dessas linhas ;c,-..Ls

1^1. ,.? " 'Y' de fa'°' ° P">b"ma eneorm outras o fe-«rfrwtar. positivamente, o tie- cundus i„lV]icaoeM. „;S.S(, enwmeSSí oZíTa

n ]"Hori\° °Sy" ! fluxo de divisa; no nosso aJcanhe* Diante de um mundo «eden . ce „:iiKe obraa „ miclalivas queto de ferro, poda mo» apresenta, j focundtriannos eomo fonu«oedores dc prime

em trechos pelo a Daily iMoil». repviTutlu entre on ingleses ,1a maneirn mniH contraditória possível.Alguns aprovam as idéias expo.stss peln duqui-nv em um enerRi

j co protesto contra o tratamentoqu.. vem reCebetldo seu marido.

ra ordem. tnm0 cm quantidade«"mo em qualidade. <0 imporia»te o essencialmente, impiiitan.t* — diz o engenheiro Mngallo.com clari\'idencin — é a maneira pela qu»l iremos resolver esteproblema, cuja solução deve serplanejada em termos malusculos.vlsundo os nilos Interesses nacionals envolvidos*. E' «obi-e èateponto quo nos sentimos no deverda tecer algumas considerações».

A maneira d» resolver 0 pro-blem-i, a melhor maneira, e, fa-lan francamente, a nnlca raBoAv 1 implica em vigoroso, açãopara quebrar o preconceito queassimila a exportação do mlei«j-rios com o subdesenvolvimento.Um certo nacionalismo caolho,

oom novas aUvIdá-dis produtivas unm Imensa c rica fiaçoo do território nacional Oaproveitamento do Rio Doce puratransporte, produção de energiaelétrica e Irrlgaçuo — velho so-nho daa populações da regido"encerra a criação dia um novo centro econômico de primeira or-dem.

Outros, entretanto, criticam im-piedosamente a duquesa.

Com0 so sabe o artigo daduquesa 6 uma queixa ç,nntitt opovo inglês, e, particularmente,Contra a família real. Diz ela quetanto a família eomo o povo sevim comportando Inalterodamente durante estes 24 anos em re)nça0 "o maiido. «O ex-rei tem sido submetido a uma verdndelraperseguição» ¦— escreveu a rim-jucsa.

Como sempre acontece, nume-l-osoa ingleses, sobretudo mu-lheres. começaram a escrever enrtas às r««laçõos dos jornnls.

I Maior «úmero de curtas, como éOheg-ju h hora de conceber o j obvio, foi pnrn o jornal qtie publi| cou trechos do artlgt), isto é,para o .«Daily Ataib,. o velho ór

problema em termos de grandezeaudácia serena planificaçno e fir.me tt«ciKRo. Temos a potolbilida-de imediata de faze-lo. desde quesaibnmo;, afastar do caminho ospreconceitos rnnçosos contra aexpoflaçDLO de. minérios e ponha-mos da> lado o cacoete do estatis-mo, que 6 muito melhor pnra fa

gflo selecionou os cartas mais ex-presslvoa pnra publlcà-las. Umadelas, ba!/.antc curiosa e assina-da pela srta. Chrlatte. de South-see, -que diz. entro outras coi-sas:

tA duquesa e seu marido ,-onsbrienr empregos do que pnra pro jtltium. sem duvida, um ótimoduzlr ddlarea. 'casal. Mus tudo o que o mundo

mundo. Afinal dc Contos,, o duquepassou suas responsabilidades noIrmfto doente. Existe a Impressãode que o duque quer ler, an mesmo tempo. „ mulher inhringadno a garrafa cheia».

Outra carta curiosa é da sra.Whedon. dp Bristol, que oscreve: «Quando um rei renuncia notron,, o t, B"tis deveras, elo e ruoesposa nfto podem esperar outracoisa senfio uma educada reccp-çfto quando voltam i\ pátrias.

CarU equilibrada escreveu osr. Williams, de Londres: <A meuver, muito «Io qtie diz a princesaé verdadeiro. Ja o temp() «le elesse estnhelee.erini no pais. So acasa real pode nceitnr n fnmlllnde Tony Armstrong .lones e Margaiet, por que enlilo um purintcti\o próximo com o duque nfto pode ser tnmbém acolhido?»

oásis: o MflgliRra, nn o»liulta exIreinldiidi' oriental, a cer,:,, de20.1 qtlllômotroí do Cair,,, a DO tlnCosta Mi-illleiriiiiea. o o Kiirrn, «„nxiielltidud,' oelileillid, a cerca delio qullOiuetroi do mnls próximoeuiilru liai,lliulo, no nasis 8lwu, ecôrca <le 130 quilomot.os dasfr.iii,«¦,,¦„• anilies llliliiiii.K. U leilo ,l„ ilepressAo repousa a umupruluiHilda,le que vnrla entreSI) a (Ui mel nas ahiiix» do nl' ei d»mar, A soçlo mais profunda, eòntudo. e de 134 metros abaIxo dníllVIll di. mar e iIInIu. «penas. 311t|,iilauiHl:ns do Oásis Korru. Mc.do 1:1 800 iiiiilimuitriis quadrados,equivalente a 113.4", dn Arei, to-tnl da tlepressiir ¦

O projeto, «rs em estudos pre-liminares, compreende n cúnitruçá» de umn queria dáüiii, e,„ moloa um canal que ll,:«ru „ Meditei--rftne,, n depressão. A energia proritnridn será utilizada para n conrretlrnçSo rie vários projetos l„.diislrlnis ,« para outros fins. OCanal .'«crá cortado s Oeste d« ei-dade rie Alexandria, terá somen-to 112 quilômetros dè cumprltnento, o que vbIc diver. uma exiensão Inferior „ do Canal de Suei,e alimentará um lago «le soo q„ilômetroí |aor I4S de largura. AeneiTin hidrelétrica resultará dadiferença do nivela entre o mare a depressão.

Anteriormente, muitos estudosfura», feitos paru esses einpreenriimeiili.. c o mais importante tlêles apresentado em 1950. Ohje-tlvnriu „ cultivo de 1.SOO.000 "fed-dans'. um milhà-j dos quais naprópria depresséo. enquanto omeio milltái, restante seria divl-dido entre a costa c a extremi.tlnde ocidental do Canal Nuba-rin. nu Delta. Contudo, dependln(lo excesso de água do Nilo aser desviado por melo ria nlar-ganindo do Canal Nubarl», esten.dendo o à costa alé Almneln-quando transbordaria nu depres.sào. A queria, naquele ponto, serviria, tanibeui, para produçfto deonerglí hidrelétrica, e a áuua paru o etiltlvo de terra no fundoda depressão. Todos esses pro-Jetos permaneceram no papel porque nenhum passo foi dado para

artificiaii|ííi(,'ão tio torras ilorlúrtiolin

sou OXÜUUÇuU.Con, „ roímcclmonln ,1„ Inierís-

se no projeto, loilos os osUidoa Blltal-lorcs vlerani A hu. Visando aexecutá-lo, pêrltóa empenham-seem pesquisas elenlílleas. li 10-vniiliiiiienl., lopográtli-o e fleolô-glço u realizado '.iinriu em vlslna perfurarão de limeis e u construvái, dn próprio lano. BuscaJiedeterminar alô que ponto a águasalgada afotarâ a á«„« doce sul,-lenáneia ullllf.adu em lurBH es-cala nus oásis e slluar os Imaisiiiiiís aproprlndos par» a construçfto iie barragens o a instalaçãode gigantes turbinai de energiahidrelétrica. 1'rocura-se tam-bam. dele, miiiai „ extensão oiiapoii.iiii-in rio reino mineral e oKrau em que o ar concorre paraa ovaporaçío da áMii,, ua regláo.

/\ Importância do projeto re-pousa na quantidade de energia» ser gerada, cujos benefícios seestenderia n lóilns as fazendase terras no Deliu. A respeito, édigno de nota o fato rie „ quan-(idade rie energia requerida pa-r„. Iluminação a movimentação desas terras atingir, apenas137.000.000 quiloiitcs. A energiaexcedente «crá transmitida nnCairo. Alexandria ou Tanta pa-fábricas para atender ns exlgen-elas da mr.lor expansão no camporia luriuhtrla durante os próximosanos.

Muis ainda: « recuperação deterra na ,-ostn setentrional nume,,tnrá a produção com a expansãodas áreas cultivadas. As observa,eóes JA efetuadas Indicam que aevaporação d«s ,',c,u„s «I» lego arlificlal proVOCarí s queda de ehuvas nessas áreas. Aló», disso, opróprio lugo amenizará ns con-«lições climáticas e nele haver/,posslbllldudes pnra o desenvolvi,mento da piscicultura,

O projoto é de vital imporlan.cia pura o deserto ocidental umavez que sua execuçfio levará A rei,bliltacfiò «in'iuela reRiáo egípcia,estimulará a migração alem deoferecer oportunidades pnra ml-ihures de trabalhadores que seempenharão na abertura do Ca-nal, nas edificações As margensdo lago artificial c construção deoutros modernos edifícios e estabcleeimentos. (Atlântica News).

«A Maneirade tateíer

íV

Grinie éLocal»

WASHÍNOTÕN, ,'erevelro. --

Um agente do Df-pi.itiuuimioFederal de Inveitigíiçõuí respondeu o qu.' lhe pedlára no tolefo.ne instalad" em -»t sooçotnrlocm Washington, i^ens'lara-lhequo quali" hnmuna pl|.nejaviiniroubar a resldOnolU de um lm-

portanto homem 8« liegoclús «U>Washington, Deu as Instruçõesnecessários.

Quando os quatro jadr.fios quiseiam «obrlr enmlnhe* pura ontnu nu residência. f'.'.'um • 'eee-

biri-s pula potioio .««1 foram(roçados llr*«a. Dwpolb do tiro.to|o, haviu uni rnur.^ e um torldn entre os ladrões. Dois ou.tem foram enviados Imediata-mente paru o xudr. /.

d Departamento federal dcInvestigações filata - históriapara Ilustrar o ii"' diz sor apermutu ,liaria de Int.rinaçõesentre os Investigadores è os r,,„clonárlos da polloln local- O DPInão trota do caso sempre queum assunto fedui-.il na" estejaem questão.

o diretor ''" DopartamcrttoFederal ite investigações, sr..1. Edgar Hoover, mencionou es.te tipo,de ceoporaçflu c»mo arguni.nio contrn " estabalçolmento de uiníi e'a,i)lss'io federal deCrime, que conta eom - favor dealguns funcionai-los.

CONTATOOs l,a'„,en.s do D"! BstRo em

contato eom t»dos "r rumos daatividade humana, segundo uminformante revlou c esso ór.

gâo fudorat mantêm en,)rm(,arquivos cm flahuã de crlnilns»s de toda ordem. 8enip,o ,,,,•os casos di/.em r(,sp..|to ft cli

'de ou ao âmbito a>a,t,ui„U| ,Intormaçõos soo trahan,'iy^JJillretn a Imediatamente. Hoov«é contrai-i" a um #«upor.oruft,>!qué poderia atrasai ou amn.«rrar tnl sistema.

O DPI distribuiu 13S02 tl»n.dc Informação ás ptUelas ima-rcssiiilns riuninte os trft» mes»,formados por julho, ago.t,,setembro. Passaram n.al» fa ,mil outros Itens «. ergaosi lnv««.tigaderes federais.

Para ox»mplo, iomema»» ,caso di' Ailolph C'>crs, „ „,„_nutit da deslIlação do alcoói,"quu desaparecera de au„ caonColorado, om feverelr«. u<> analpassado. Agente» do jjkj iiu1í1 ,1'am.su „ uma Investigação ii,,.,.alva .uma vez que se sutipeltnvt,l„ rapto. li'lnnlmenlc. o eorpo,1o Coors foi encontrado n„ mcosta de uma montanha d« r;0i„indo, om setembro, Náo haviaindícios «lo rapto * o l,pj a-,xou o caso, passanln todo» „!elementos íts autoridades pa\i.ciais «lo Colorado.

O trabalho do equipe ent,,ns diversas seções do policiu t«uniu realidade atUaanta», «cru,,do Hoover. Diz ele qc« a mari«.ira mais efetiva de da. eom^.st"no crlmo e roforqar u poiiri»Dcal — quando esta acu.iar tunnls de frouxlda." po.s quo i ria,«a primeira linha d., i.Hçãaa mdafasa em face do c.imf».

Primeiro Conjunto Orquestral

da Checoslovaquia

(Filarmônica) Atinge 65 AnosHá 115 „„o,a qu<- Ir.iciou suas

atividades a Filarmônica Tohe-ea, o primeiro c-^njunlo orquos.trai priafissional dessa náclona.lidado.

No programa rie sua primeirafunção efetuada no mais importante auditório praguonse em11)00, cluimudu entiio <Hud«aJfi-num» (h"jo Caca der Artistas),figurou entre outras obras, a sinfônien «.Do Movo Mu.ldoa, deAnt"nin Dvorak.

Nos 65 anos de sua cxl->tên.ela visitou a mai«>iin dos pai.ses europeus efetuando dei>oisda lilümat guerra mundial duasdius mais extensas u«cu«çõ8B desua história que abarcaram aURSS, Nova Zelã,u!ia. Auctrá

lia. Japão, China • Judia. Síusôxilos nessas naçôe» valoram lhedezenas de c<'nvltkj de ta<iMas partes do mundo.

A Filarmônica Tcrcca atueusa«b as muis f(una)sas batutas daChooòslováqula e de outros ntises, colaborando cm numeroso.,solistas de fama ni",,.dial.

A Filarmônica e.tai lntcgradilambem pelo COro 1 -h.-co e p«lo Cõri. de Menino» d>' Kuhn, eO Quarteto Stnetuna, o NontoTeheco, contando ainda entraiseus solistas com os rehomadospianistas Josof Palaimcek « JanPanérlka.

Kntre seus numera sos jjaliirdoes, & orquestra possn* umais altim condecorações checilovacas.

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CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 1 961i<w<lM,a -a* I llllimiilf .Xl ,a._ 1 Ml—mi.» '««Jul DIÁRIO DO PARANÁllf' A"*"^'"^

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X*XXs

SEGUNDO CADERNO - PAGINA 3

Construção NavalFrancesaPAIU8 — Deram entrada noa

diversos entalcrros navais frano».sen vflrlos novos nnvioa, entre oirjiinl» 2 petroleiros, a cnrgueiroa atuna ctòlupà.

O* «Chantlera de t/AUunllqu*fí'enhoet-Loirei iniciaram o corutriicfl.o do petroleiro Blrlus, de ..flO.600 ton.lada». Nos estaleiro»de »Sena Marítimo» catA prose»-eulndo a montagem do íVllle d«H»vre>, primeiro dn dois cirguol*roa rApIdos. de 12 000 toneladas,E nos *Chintler« Reuni" Lolre*Norm«-ndi" (QueylUy.)a lnierou ma construç/Lo de um cargueiro dafi 400 toneladas encomondado pe»los armadores ¦rCentromor»,

0 PetróleoPARIS — As refinarias Trance,

«a.' trataram 32,6 mllhfics de to-neladu df» petróleo imito no cur.ao doa dois últimos rrteae» contra30,8 mllhftc* em 1959. Consffluen-t»m*nle. remaram "s Importaçfieadn petróleo bruto de origem en-transpira, allviandò.se assim a ba.lança dos pagamento» cm divl-»ras.

::«*<m«>.

"0 SEGREDO DOS ASTROS DESVENDADO"' - TODOS OS SIGNOS EXPLICADOSA R Q li I T K T U K A

(O Segredo dos Astros Desven.J,id« —- Todos os Signos Explica-deo fi. tranacendente ensaio deuma alnteao. no plano cientifico,ijr> todos os dados daa experlên-cias conjeturalà: a astrologia, o es.tudo dns linhas da-mâo e o daforma do rosto humano, a autorariijoí trabillioa tf-m merecido oIncontivo df escritores eminent..»t ne i-ábios como Augusta Lumlè-x, t n prof. Mbndor, propôs-seaplicar aquiles estudos oa meto.do? das ciênòiáa oxatas.- 'Exei.i-pies bem escolhidos, análises |i-polófíifHs perspicazes d'-- rostos conhecldos, um curioso estudo com.niritlvo de tipos humanos a.nti-fot, e modernos, rpxi sobresealraniini todo." os domínios d« ati vida/l»,fazem dis*» livro uma mina dejnslnamentos e «observações. Ma-ri^.fjFiui?" Sondaz, eognomlnada. aMsga. N.o 1 da Franga, ajuda-nos »ástm * melhor conheermo';noito destino, p;ira mais fín-.lnipnte podermos triuufav na vida- Eis

Barragem no LíbanoBEIRUTE — O govfivno Hba-

üés contratou c°m a «Eletricité derranriF- n construção de um» no.Va e importante barragem.

A obra será construída por tèsnic°s franceses cm 3 anos, no RioLilani. a uma. centena dti qadíinetros desla capitaj e sen' ritanto p'r'i h produção de elétrlct-dade como para a Irrigação.

alguns dos lema» admirAveIm"n-te df.«onvfilvldos p„In autora nes.te Hvio: Tudo esta em tudo. Orl-gem e principio das classificaçõesplanetária», a qu, tipo humanoVOcfi pertence? Os t.iptw hunvmose as lierancaa. o homem o e»itduplo, Tipos dominantes a tiposinfliifiiiri.iv.is. O» aslroo c a pe-riagogia. A decovaçSo da vida In.tma fl as lei» d« felic.lilade. Agu>rda mairioa. Os signos c osnúmeros, A niári e o» signos. Oque sc po-le ler nu mí,o. Os pia-n^tas vóm colocar-se na mao. Aforma das mftos revela o caráteii» o flceino. Às regliJea da niSoSeus significados, a carta cKstetraçada na. mfm. Os lugareu quiro.Idsricos drw decanos, Rnudo da«'alangc. Ijeilur.Fi das falanges. Lacallzações da.« factiMade"- Leit.uras astrais pela Carta do Céu:Prinoípiiis eleineiitares d» leituraastral. Passeio em tí>mo do çón. Afelicidade e a, ítirte nas casas os.ll-ulfigicaí. Calirulo automático 'iotipo astral e das precC-dAhclas pianriárias. A coma d^ estrelas. Aceleste visitante. Como ler a pri.meira vista nm gráfico a'f..a|_ qtempo plan''-tário. Nos confins domistério e de futuro.

¦fO S"grr<io dog Astros DsM'endado — Todos os Signos Explica.tios... foi cuidadosa e completa.-mente vertido à nossa língua porMaria Lúcia Pessrfa de Barros epublicado <>m elegante volume piIa Edltova Vecchi, tk> R^o de Ja.neiro.

LATINO-AMERICANOS OS PRINCIPAISCOMPRADORES DE TOUROS "HEREFORD"

LONDRES íBNSl — Árgentl Harr>' Jon: s. outros sete para onos e uruguaios foram os prlne.i Uruguai.pais compradores estrangeiros na O preço m^dio dos touros adFeira de H'.reford. quiridos par-a a Argentíria foi de

700 guinetis, mas os dos destina-O sr. James Schofield comprou do.' ao Uruguai foi bem mais ele

iete touros para criadores argen vado. Dois destes touros custaramtinos, c os srs- Robert Brydon mil gulnaus crada um- O campeão

r rijeto de ResidênciaIJuircus Mossé

Tratava-se de projetar para uma família (casal e dtiUb fi-lliasl uma casa que serln de. campo inicialmente, nté a apo-sentadoria. do Proprietário, quando passaria a residência defi-nitivri, situada a " km iir, erntro de Nova Fribiirgu. Estado doRio de Janeiro.

Condlclònantçs e ôaractéristicah':í - O proprietário, médico da Prefeitura no (aluai) Esta-

do ria Guanabara, atenderia crasionalmente a antigos colegasde serviço, médicos graduados, etc. donde a necwsldadí df umescritório com entrada independente.

2 — Pela nalurcza da viila familiar fios clientes:2.1. apenas excepcionalmente haveria empregada domes-

tlca, fiai. entre outros, o tratamento dispensado pnr cxeniplok cozinha, projetada para funcionar com uma pessoa, náo "hs-tanle ser bastante ampla, para funcionar com miiin dc unia.

2.2. havendo apenas um banheiro, deveria éle ler uso turtl-tinho mote-sn que cie pode ser utilizado nlnirtltaneamente por 3pessoas). Também, suprlmlti-so a bahhelrn; erlando-se um tan-que. no hn\.

3, O conjunto llvlng-sala-de-janlui eòtá integrntlo, enipres-tando se-lhcs maior amplitude, embora esteia c.aiia qual per-feitamente definido, tanto pelo desnível quanto pe|a arqultistu-ra. do interior.

3.1. Esse desnível permitiu a colocaçfto do abrigo paracarro sob a cozinha, praticamente sem movimento do lerra.malgrado a topografia do terreno.

•t. O terreno (faquinai. a orientação a ser definida paraos cômodo.-., a magnífica vlsfcá findea^ssáveli que sc descortinado living, a. separação do eerviço. a criação de um ambiente«out-doors intimo (livre das vistas tios transeuntes •> sem des-pesas de cotistniçáoi — determinaram a forma da planta; umpl-ino aberto, como que brotado do terreno, enquadrado na pai-sagem. por isso mesmo equilibrado.

5. Materiais de revestimentos: madeira, calaçfto, strani-to e vidro.

fi. Sistema construi ivo: paredes e.m blocos de concreto só-bre fundação cm concreto ciclópico, piso de madeira excetobanheiros, cobertura, em íristema especial por nós ensaia<lo emeraklit c/ laje prefabrlcada cm concreto armado e lençol piás-tico.

ia Britânica Vence Iodos osEngenharloropo

JíiíltêS ^L

C()W| fmmiir?^tiTlltA-'J",y'>wwl*iV)t&SBk Isss^lsaBaESíassaEJ

Junto» porá lodo»

os tipo» do oulf>

movei», cominhôe»

trotore».eEm cortiço, omian-

Ia velumoide, metal,

cobre, libra, cartfio,

feltro, papel, etc.t-l\.„. He corliçg

finxeto» de amiantoro radio*

07' s\1a rmramr?rmitr'*A-'^,y'>WLMInf)

Alguns dados sobre a construção dc dois jrnmdesaeroportos londrinos

LONDRES (fevereiro. t9C1) --Por A.J. Hill. Presidente da Fe-deraçáo dos Empreiteiros dc Constração Civil. O aeroporto moder.no, com seus milhares de metrosquadrados de pistas e parques dcestacionamento, suas torres dccontrole e edifícios, tornou-se atal ponto parte da paisagem con-temporanea que vale a pena lembrar que. ha vinte anos, os ae-roportos civis compreendiam pou.co mais que pistas rie relva e al-guns galpões improvisados paraalfândega e imigração.

As primeiras pistas de concre-to na Grã-Bretanha foram cons.truldas entre 1P37 e 193!) em al-guns campos de pouso militarescujos pisos de barro tinham máscaracterísticas. Então, durante aII Grande Guerra, surgiu a ne-cesstdade de construir ràpif.ameute centenas de aeroportos providosde pisos e pistas firmes e dúr&velacapa7es do permitir a operaçãode aparelhos eada vez mais velo.zes e pesados e com qualquertempo. Entre 1939 e 1945 os em-preiteiros dc construçãc civilconstruíram mais de 500 camposde pouso militares na Grâ-Bre-tanha. As pistas de voo e de ro.lamento e. parques de estaciona-mento construídos eqüivalerama 4.830 quilômetros dc rodoviasde duas pistas.

OPERAÇÃO DE 10-000PASSAGEIROS POR DIA

A principal entre as realizaçõesdeste tipo é o Aeroporto de Londres, que tem de único o fatode que suas estações de pasageiros estão situadas no centro deuma rede de pistas. Um túnel de610 metros para veículos liga aárea de estação central a uma

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rodovia tronco «ue leva . Lon-dres Tudo foi feito no sentidode fazer com que o fluxo dc passageiros seja o mais suave e rápido possível, sendo que passamdiariamente peln \eropiirtn deLondres cerca dc ln mil deles

Ao atingirem a entrada prlnçLpai da ilação os passageiros cjiippartem tomam '•«.! elevador queos lev.-ím ao salão principal, ondefica o departamento rie partidase chegadas e Instalações rie in-formação, restaurante, ri.sos co-merciais e bancarias. Quando fianunciado o nnmorn rln pp» vôo.os passageiros atravessam umadas doze passagénü nara o salãoda alfândega, para o qua! a suabagagem i.í foi conduzida pnr umacinta transportadora. Depois deliberados pelos funcionários aduaneiros e de itnierpcnfi tu: passa-geiros atravefsam uma ponte co-berta que leva ao parque de es-tacionamento, onde a aeronave osespera.

AEROPORTO ÚNICOIgualmente inipressioiinnte é o

novo Aeroporto de Uatwirk. pertode Londres. Este projeto de 7 milhues ue librar, iidieüza o mo-deruo conceito ue viagem aéreae e o primeiro aeroporto do mundo a combinar transportes aéreo,ferrovidiio e ruüuviario numa sounidade. Uma característica des-te aeroporto 6 um passadiço de268 metios que :-ai do edifício daestação e proporciona uni caminhocoberto e envidraçado até o pon-to de estacionamento de aerona-ves. A pista principal, com 2.134metros de cumprimento e 46 delargura, permite a operação dosmaiores aviões a jato,

A pista tem alta resistência àderrapagem e o tuncreto foi es-curecido pela mistura de negrode carvão, tornando issim a sina-lização da pista mais visível paraos pilotos; A inaiüii i isou permLtir o movimento ilu maior mime-ro de aeronaves por hora. e as saldas de rolamento permitem queos aviões deixem a pisla em velo-cidades de 80 quilômetros por bora.

Os aeroportos modernos exigema máxima exatidão de parte dosconstrutores. Sâo necessárias vastos movimentos de lerra e opeiràções de concretagem. hem comoa instalação de complicados sis-temas de iluminação e sinalizaçãode pistas e de aproximação, e ainda a construção dc hanuares. ofi

(Conclui na l.a prtg. do 2* ced.)

' >-' "- - . ~,**«~. << ., „*.jKàx.s«... . ''Wm

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DURA TODA VIDA Feita com o incomparável Brifn santista,

super-resistente e pré-encolhido, a roupa santista desafia as mais rudes condições de

use, no trabalho, esporte e fins de semana. O feitio foi cuidadosamente estudado para

proporcionar máxima liberdade aos movimentos. As costuras são duplas, para durar toda

vida. É a legítima roupa dos homens de açào. Apresentada em cores que absolutamente

não desbotam. Todos os tamanhos.

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SEGUNDO CADERNO PAGINA - 4 DIARIO DO PARANÁ CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 1.9fi1. ... ««,j«»ae«*e«weJ'e>e~- '''"«.**._..MOuai.ceell. «•J»'*"'' *"

Quatro Hupeilntondonolau oquinze Departamentos (segundoorganograma cures ntado) fornm0« órgãos sugeYldos pelo auge-nholro Antônio José Alves deSousa,. presidente da CompanhiaHidrelétrica do Silo Francisco,pura a eatrtitiiracjicc. do Mlnlstcí-rio dc Mina* • Encrala.

Atendendo n umn adloltaijilode um grupo do engenheiros, oar. Antônio .Toso AlvcH do Somaextamou a. aua oplnltto »un citr.ia. dirigida a sons colegas, naqual fan aprcclaçòos aóbre o no-vo Minlatcrio para o qual sugo-re a trsnsforflnol» da Escola duMinas do Ouvo Preto, a fim rjtós«r oonveniontomcnte umpllada cmelhorari-a.

A carta, acompanhada de umorganograma, foi encaminhada íiComissão incumbida polo presi-dente dn República de estudar eiestruturação do nuvo órgllo dnadministração pública (lo pais etem o BOKllintle texto:

«Satisfazendo nc suu deSOji en-vio-lhes, mais ordenadimante ide forma mais completai oi metiapontos do vista aôbr» a eatrulu.

re-ae.-ai) a i,.-i- dada ao Miui-iie-u.,!¦• Aluiu» o itiniiitiu, ponto* davista, que lhos expus em coliv. r-sas oôliio o assunto o em cartaque, dc P»ulo Afonso, lhe» escre-vi a respeito,

Como nabemos nos, oi velhos.¦¦•- e -. e.i• -i e-;, da Dlvls&o do Agitasu do 11 p.eri ..iiicittc. Nacional daProdução ,M.ii.'i-.ci. e uma aaplrn»çfto mitiga dos tóonlao* dòaacs or-gaog

' dor si «atos satruturaçáooonipiiUvol com aH atrlbuUOes Im-portnntlsalmii» * do «dorme rea.lêem.eai.iiicl eei que lica cabem.

O velho Serviço aeológioo ao-ne u uma primeira expansão eloVulto quando ministro o „u'-.llilcfoiiio 8lnif.es Lopes, em 1020;ti uma segunda poli» crluçlVo doDepartamento Nacional dn Pro-eluçiio Münrai, qunndo ministroda Agricultura o ontRo MajorJuarez Távora, em 111.13.

Do 1033 para ca su u«co.'U'iun;7 anos sem quo aqwle» ôrgAospudessem ter evoluçtlo currenpon.dente ao rapidamente crescentedesenvolvimento econômico doBvaeul, desonvolvlmenlo para oquui são fundamentais »* ativiiln-

SOCIEDADE THALIACARNET SOCIAL DO MÊS DE FEVEREIRO

Ui naval "ikssa-Nova"DIA 11 Sábado — Com miolo as 22 horns abertura do Car

naval de J.l'Ul com o primeiro grandioso Halle.A): — Entrada triiinfnl tia Rainha do Carnaval aconipa*

nhada do sou séquito Blocos Cainavaleacos.U); — Corouçno da Hainlut.O): — jfttla da KMnliit.

jjj: mtclo ao primeiro grande Bali» com monumentalbatalha de cotlfetis » Serpentina».

llia 12 1 loiuingo: — Com miolo fia 1U horas bailo JUVE-NIL. especialmente pata u ALA JuVISM DA Sociedade quotenham aüngido a Idade do 13 A 18 ttnos. finalizando na 2Uhoras.

Jjin 12 Domingo: ~- Com Inlcso A„ 22,'M segundo tape-tactiiar Baile de Carnaval Concurso dc Fantasias o blocos.Batalha do conftls o sorpeniimis.

Dia 13 SegunUa-Foira: — As 16 horas, triunfal BaileINFANTIL grande distribuição da artigos carnavulescon pa-ra a petizniln. Concurso de lont.isltoj e entrega do valiososprCnuoa aos primeiros colocados inoiiuum e meninas.

Dia 1!> Segunda-feira: — Aa 2ü,30 terceiro grande Bailo üeCarnaval com batalha do confetls a serpentina.

Dia 14 Ivrça-Fiira: — Fabuloio Baile do encerramentodo Carnaval cie lutii. entrega dos troteus e prêmios.ATENÇÃO: — O Conselho Diretor solicita aos prezados n.s-sociadoti que observem ns discriminações abaixo nu-meradas relativas aos lisLjus carnavalescos do 1961.

A): — Traje lantaaia ou passeio náo sundo permitido afantasia que atende ,\ murai como também ne fantasiasmacacão, camisa de maltuidro o outras que a comissão deporta julgar inconvifil»nte.

Bj; — Us Blocug Carnavalescos deverão se registrar naSecretaria da Socioitudc cum relação nominal exclusivamentede associado- com antec-üenclu de 48 horas ao dia 11.

C): — As mascaras aemii iilitinl nadas pela comlsaao deporta no ingresso do recinto social.

Di. — Fica expie.lamente proibidu a entrada do Blocosestranhos a Sociedade.

E): — E' pra.bido o uso md.vloo d0 lança perfume.G): — Dc acordo com ae instruções uu Juizado de Meno-

res fica im.tada a presença da menores nos quatro grandes bailes de Carnaval noa edadta paru moças de 16 t rapaz»»de 18 anos.

H): — Je auuiiio com os eslatutus um ingressos serão ex-pedidos exclu Ivamtnte pata peasuas nau residentes tmCuritiba.

1): — Paru outençao do InglOSaus os associados daveraorctiuisitar os mesmos r.gorox.atn«nte até dia U de FevereiroOs 22 horas-

Preçua de ingressos: Caaul para us quatro baile- Cri 5.UUU,UU— para um sô baile Cr$ 2tino,ou - Individual páré os qua-tro bailes CfJ 3.UÜU,UU — para um sô baile CrS 1.000,00,

Para a freqüência dos aaiocindos serio exigidas as cor.teirinhas • orlais e o taláo de janeiro de 1961, Preço dasmesas pira os quatro dias CrS 2.000,00 — para um aó diaCrj 1-000,00.

Para os bailes Juvenil e Intuntil Ct$ 200,00.Venda da* mesas a partir do dia 30 dc janeiro das 9

horas em diante na Secretaria da Sociedade.E paia um haib somente do dia 8 em dlíWlbeJoão üutilticrto SennuV.P. do Dep. «le l>ropiii;uutui.A requisição d, «igri ssos paia oj bailes carnavalescos

devarau rei teiins neesoalmante pólos soolos reipunsAveis.ÓrquestVa :íguasu>.BADEX — lOniontrum-se aueitus as inscrições para o

Curso de Bale t Classic0 — qualquer intoi-maçüo na Secreta-ria da Sooiedide.

MinistérioAspiração

dV» a cwgii du Deiiaitiiiutnti) Na-ciiui.ci dn Priitlução Mlnenil.

A crlnçfto do Minlstierlu dc Ml..ii.i,. e Energia era uma sulina us-pliaçBo d0« ttfolllOOl tln Dequiltn-monto Nacional da Produção Ml.nernl, dn qual üvo oportunldíUodo «''r o Intérprete, em Junho tle1941 oo amlllr, a. baidltio do eivtfto Diretor Ournl daquele Dtpltr-tamonto, o Ilustre Gertloirn e Kn.gpnhelm do Minas o Civil Lucla-no .(seques de Morais, do qualeu er» o stlbalituto cviitual, pa-rncov aôbro propostil npresshtadnno COtllílho Nnolor.íll do Minaso Motiilurgla. pelo snticloao Cmi.•olheiro B»rnni'dliio do l<riitlo«, tieisentido do aor dádll mnlor ex-panado, maior aflclenpln t> .ei is eautonomln flnoncslrn nos ó.gftos |tln DNl',M e d'' us transferir pn |re n cnuelhii lie Mltliis.

Nes»-' piirei'"r. ilepolH do npolára louvar os hIIoi QbjaUvoi vis». |do' pelo Conselheiro Bernardlntido Mattos, assim tn.e manifestei:

Brrá pf-fiviv»i. pureni, criar ou Ium amplo instituto de MlniLs, eMetalurgia e Energia, uhi-.iiigeiv |do um liepiirlnininto de Mluns »Metalurgia, uni iiopeutum. nlu dePelrdleo e um Depnilltminlo I"Amiii/i o Hnuruln. ou então umMinistério de Minas. M.IiiIiiVmIiie |Cn»rgla abrangendo "s mesmosórgãos e «nsiiè oa ómftoa aelmíni»-trniivti-e nccessiirlos, toluiAo quo:me parece mlús cuiirf. nlniieti com |a nossa atuni organlunçllo pouu.co.admlnlstratlva»,

Du.3 IIIIOS llllit» tcUtle:, l lulu oUDiretuv Cerul do DM'M e, CO-mu tal, membro do Cueiseihu Na.ctonal Je Minas e Motiiltirgltt, oConselheiro Boinartlliuj U« Mui-tos vullou uo assumo U prupo.ia cnnçiio lo .Miiilstiiiu du Mlmuco ioiieigi», nele Incluindo umueJn.veie.idaU.' Técnica, que re»ul-tavia tle expansão o reforma datradicional Escola du Mlnss InOuro Preto, pela qual tenho ahonra o o prazer d sr-i illplee.miido.

Ano» liinU UtiÜL, ii pl'U8ÍÜbflt4pGotulio Vargas onviou at> Con-greaso Nacional nienaagcni comproposta de uma ampla RcfoVm»Administrativa no Biusll, que in-corporavft a criação tio .linlsté.rio ih- Mmas ,-¦ Kiiergia.

Agora, so cyncretii.uu a velh»aapéie.çiiu do.-, técnicos do DN1"Mna le! número 3.TS2, do 22 th; Ju-nho do eino em curso.

BASlilS AMPLASToina-st' porém, necessário es.

tttituiar •¦ iuturu .Ministério demodo a que ele poa«a junipr'rcom eficiência e com acerto i al-ta missão que lho esta collllaijii.

P'llsu que os pl'lnotpl0» utivil.tadorea a que ¦;--.i.iiu utinglilci. va-ses objetivos dsvein í-er "h sa-guintes:

1— O novu Ministério duvurâaer estruturado em bases amplaspara j.uder atingir ns altas fina.lidade* a que se destina;

- Os saúa órgeViB ooaatttutn-',es d-vevão estar entro os maiselev.uios da ÀdjIilnlstrStjaAo Pública K deral a fim do que tenhama projeção necessilrla S tle que pa-ra êle possam ser atraid"n tée.nicus de \<ini-.

— Esses órtãua uevuiAo atn-angtv todos »s aspectos dus ainjilose complexos problemas da Ener-çi.i, de Minas c Mineração e ciasIndustrias quo utilizam funda-m-nt'hmnte matéiias primas ni-neiais.

Baseado ness.» princípios, che-gviei ao oi'i»anoirrama, que ofce-ço como ponto dc partida paraestudos mus detalhados e quepasso a justificar nos pomos emqucS me parece haver nec sslda..o cie justificação.

Como se vê nesse organograma,

de Minas e Energia i Telitade Engenheiros Especializados

o» órgãos prlnolpals do Mlnmtérloi.. eecíe Ruperliitnndêncllis, u seremdlrlgldaa por HupertnleiulnutfsOltjo» clugOS ser&o elo |)»dl'fto C-l.

liísaas Siipeirlillenilénclas ficarãodlrolamolito BUburcIlniidna ao Ml-nüitro.

Duna delas «vrfto oa órgãos doligação do Ministro com os om.presa» do mineração do mttattir->;'.u. o de liulustrla qulmlco-mine.rai» o H cmpréNus rie eoo.iomlamista do Gavêriiõ da Uiilãu,

A" outros duna ti-rn 'ee« an De.parli nientii.i quu iibwnuurlo, lo.rfti» a sen cargo tis estudos o usliçOfü, do natureza cientifica, toe-ntci», oriinfmili'1', fliinnciiiia p so-olali i rgiilsdos pnr leia o rogtl.inmeiiliis, fohitlvi'11 nos problemasdo on'-rglii, tle geologia, de mi-nas, mineração e lhdUslrlalls.itÇi\ode mntérias pilnuis niinernls o il0incentivo no etislnti técnloo-pvu.flãstonal llgitdo As finiclitl.idcs doMinistério.

Não fui além t"s O-pnrtami n-tos isto é. nho esliocel as DlvisOos em que os Di-Miio» »c sub-dtviilltãi. o na SeçOes n sen mébrangldüH por aquelus Dlviaoeaporque nía tive limpo, porque, I gin. da torgnnlsiitlon MptsoVoloíl

PRRB LIMPEZQ GERA!

JSS^K _S C0M ECOÍíORSill

SAPONAtEO^^fj&â^^

Mlnei-icalci e Induslrlsliüttçfio deMiiiérlas Prima» Mineral».

QÜantó «"s Departamento» pro.postos, quaso to.ios na justificampor si mesmos tlndiis ns 'Innll-duelos do Mm) Minlstévlo.

Carecem de Jtutlfloaçfto apenaso Depattiununtd do Meteorologia,o do Novas Fontcá tio Wnorgia oos tle Bnslnti Técnico Pvolaslomii•i InvestKi.ÇOo.-i 'récnlco-CIcntifl.

cas.je;' da conhecimento geral a Inv

portãticla lios alnmontOÍ t.hlltloipor uhs. rincões lueleiiiolngirui. edo estudo coiveiieloso deases e-l»-menicis e fonúmonos motooro-lógicos, huh problomajej da oner.Hia iiidinulicit, de oliergla «olftro rie cnorgla rdllea.

Menos clivulceiilas »fto as rola-çt5es entro a Meteurologln o aEncisia Alflmittt-

Tais reilaçOes estão muilo bemalntcllzaclaa no artigo Intltulario.BOiiiiii et Lrineig.e AlumlqU'....publicado nu iitunurú 4 do Volu-mo 2 do Boletim de tAgOtiue In-tornutlüuala ti- rnueig.o Atonil.jue>. Observo quo OMM o a si-

para nlaunins dosssí Ittb llvlSÔCa,Ivrla cie cunstiitar pflsaóhs espe-rlull/.a.li. e 0 poÉque não nio pa.Vece vantajoso descei ti clelullies»ni.--' de .erni ii»s«ntado« aspartes fundamental»,OROAOS ADMINISTRATIVOS

Nn que torn nes ôrgã'>s n-lml-nistiativos ii meu pou.o de vista6 que êies dSVurilu ficar allbordi.nados ao Githlir le do Muilstitia flui cie nfto BobroearrugiU' o Mi.nlStVO, cem prol.leiiia.s buroen.ti-cos do roíuin, que lhe tomariamtempo precioso, necessário uo ca-tudo dos grandes problemas afe.tos «o Ministério.

Subordinaria ao próprio M ms-tro 'loura umu Consultoria Ju-rldlca, que poderá ter AssistentesJuritllcot. Junto fts aupsrlhtãn.duncius, para api-eqlSQ&ò oribina-tia elas qtltstos» JUrlaicaa que fofem »usclt»d*s.

Ao Qabin l" do Ministro fica.ia tubordlnudo um Depàrtiunontò

que M.'iic|.icle..Assim, 0 aluai ServiCO d,- Mu. I

ratrtrlos especializados necessa-rios As suas -ntlvlriiulcH.

ESCOLA DE MINASSo fOr coliHltlernila vlãvel n

Idéia lançada pelo Conselheirollnrnalcllno de Mattos, com omou franoo aplauso, de ser n Ira-dlclt.nnl Escola ele Minas do Ou.ro Prelo transferida para o Ml-tílstélio de Mliiiis o Energia eampllarin o adaptada para setrluiHformar uin umn, Unlversiila-de Técnica, abrangendo n íonnn-çfto de tilenllstas n elos têrnicoatle vãilos nheis nec nssililüh usatlvlilades cio novu Ministério, riu-vera ser ciindn mais uma Bupo-rlnlenelimcln Oeinl — a tle Kn.sírio Técnico Profissional o In

pesas ronÍÍWfl«*->*P«ffi",díPnr l-iiio. tiimiuli. «. Divisa" ue

A)i;:,orUn!-u,.U^n ;,u;»projeto rie loi, quo »° ""',ÍÒM

„„ is rio mulo - do iu.il). n/ m-olüií noi» <»' artigos 12, IA 0".

S tarde revogados por propOiUl

pensoSque, mt.tatl.-nn.U.ndl.dovorlio, na lei quo;fUâí a •«•

truturasao do MÍnlatérlo de-W-e lüiiergla, figurar arOjfOt

como aqueles, <• 'I'"' facllltiu;*multo a nçfló dos órgãos desse

%tmt,'\os drgftos burocrat..cos das Superintendências «o-rai», devora haver, em cada uma,uma Dlvlwfto Administrativa en.carregaria rins questOOB do Co-munl.utçOes. WotOOOlO, DXp».illonte. orçamenlo ê PmWWialém dO tl.iblnete o Sccietailatio Superintendente.

As Sii|ierlnlentlênclaa soh ctijiijurlsdlçfto flcnrinm as «óòledju

dus de economia minta da Unlf.ovestlgaçüe» - ¦- quo tora a seu car m0nclonatlas, rievciinm ter otgaoa

burocrãtlcos mais simples, assimcomo os Departamentos compe*nontes rins üuperirttondcnclns Oe

Devora havor duas Bibliotecasospoolallzadas, uma em cntlit Su-perlntendéncia Geral.

Além disno, nos Deparlnmon-

tos rio InvostlgnçOos devorii ht\gfto rio Dt".Mmi<!nliição,""ò,.''jn nf

niiinllilii oom exliem,,'dado, a fim do quo nqtmlui, t\ ''['1liiinetitoii possam contar ,. '•o rãcllmenlo ncossivol (.

lpi'umal» ruccntoM elemento* oIskm.0'co» o técnicos necossãrlot «õ -prlmonlo tio sunB lm«n»i ^"iatribuições. ""Portsj,^

A Cotisiiltorln Jurídica dntambém manter BlbJloUo». »*clallr,ada noa saminto» a *,p*"

competência da alçada d0 iIi'"'térlo. Mlnl»-

Elcum, naslm, expostoa no»ido vista bãslcos q,,0 pU(Ja »«hl

para aten.lor no seu DedltWTcolaboração, pedido qu * °*

me honrou». """"a

g:o, com multo iniils amplitude,as nttlbulcf.es quo seriam confn-rielns aoi Departamentos de lfln«sino Técnico Proflsaional o In-veutlKiiçoe.t.

Piriv uma boa scssilo sMire ís-«es problemas tle ensino e tlc pos.qtllsits tée'nict-cleiitlllcos, HorrtnoooHi i .o consultar oipeolallétaánesses iitidiintos como professores Ia dlrigotitís uo tabdrutorloa dessa ;natiiiesu, j

Coiuo vêoin, meus ciu-iu colo-gus, o quo posso api eséntai1 é, ;apenas, um c.i.junlo ilo Idéias'

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tcon.i.igl» do Minleeterlo da Agri- i bllNl|,ui( ( ma úórjWiin àüèlto.otütura poderá ser traaitorldo tio. v,l)la pilIll H eiíUuturficào do Ml-mo Departamento, para o novoMiiusttrio.

i\'o que tange uo departamentode Novas Fontes do Eneig.-.t es-peclalniente Energia Solur Ener-gin. Bõlica e Energia UeoterniUca, c,M.fto loiiuinilo gituiCo incre.mento tw mundo ostudos e ca-ucv.iu nliições destliuulos a ulíll.Mtcàu econômica riessus fontes dceueig.a, que tci-au grande impor-tãncia «m regiões carotiloa tia»font-s tradicionais rie energia,pnnclpttlmento resides silbdesen.volvidas, que tcriiuii dificuldadena utilização de energia nuclear,o qual su espera quo. dentro de6 a 1U anos, possa ser aplicada,» preços comparáveis eom os daenergia oriunda rias fontes tra-Lüelohais, para ft"» pacifico».

Ainda agori. vecoM, uri quallrin.do Comitê Na-dv Estatística que. nu elabora-I ti" iie- prucidente'

cional Brasileiro da Coiiícréncl»

EN PÓ E EM TABLETES CONTEM CHEQUES-BRINDE

çfio com os ôrgitua rie Mtatlsticadim Superintende nceas, ¦iiUlterúoni tlla usltulsüciis diiUilh-il»« riaatividade» a cargo cio Ministérioe, com a co,op6vaç4o dc outroslyigiio.s «e eaiatlsi.cus do pulsCOmpillsundu dados por files le-Vnjltado» .. os referentes as ali-Vlfiauta do .Mu. "teiiej, proceúerá» auálises acurada» ciè„scs dadosb apresentará uo Ministro e aosSuperlut ntJealcs sugústões o pro.postaa do providencia» que uque-Md ;,,i.ii..ies indicarem.

O Conselho Nacional do Potro.leo, o Conselho Wocionul uc M^i-nas e Molulurgiu, u ConiU>auo daüne.g.ic Nuclear, a Coiiiisóao Exucutiva rio Piano do Carvão 3Na-.cional e a Coiiiissàc. de Exporto-sHo a« Minerais Ivctrutfig.cos d^.verão ser exunluh, transif.ui.ic.SC a.s »Üas atribuições, o seu pos-soai as verbas que lhe t.st:ver«iudestinadas o u seu acervo patii.moniai paia os órnilos competen-tes do Mnisterio de Minas eEnergia.

O Conselho Nacional dc Águase Energia Elétrica deverá sermantido, modlfioando. o. porém,as suas iiüibuições, que deverfidser as previstas no art. 200 e suasalíneas do Códígci rie Agtus i Oe-creio númeri) 24.043, ri- 10 riejulho ele 1034). Esse Conselhonfto deverá ter func;õ'j.s -cecuf.vas para que possa exercer, semconstrangimento, h alta lunçãojultreede.ra que lhe eatu atribt iiiuna uliiv a *t» rio' at-frro 200 doCódigo de Águas Nfto (levará,também, ser umu dependência doMinistério rir Minas c Enere; i.DoVerâ ser um Ól'íífio ;i.iíôiu)!m".

EMPRESAS MISTASNo que ... refere h empré ias

dc economia mlsti: cíu 1,'nãci queficarão sob a jiírlsriiçtio e|u Mi-n:.«tério do Minas e Enargiã, pcn.;so que deverfto ficr.i -"ili a ni"<!-ma jurisdição tfiri.is .is empresasdaquele tipo que explorem ¦ ner.Ria. mineração o Industrializaçãode m-etérias pr:n-e "> m"iierals e nâoap-e'nn.s as mencionados na Leinúmero 3.782, dê 22 de julho rie19150. AíCim, deverão ficar soba mesma júrladiçtto a CentralElétrica do Furnas s. A., a Com-panhía Side rurgit-ee Nacional e aCompanhia Nacional de Aiculis.

Embora, quanto ÍI parte mine.rai. o titulo de nuvo Ministériose refira a «minas», penso quea sua ação será falhoabranger também a industrijü-zaçfto das matérias primas mi.nerais- Esta minha opinlüo soreflete r.as designiiçòes Uo algunsdos órgãos compohent ..- rio novoMinistério, du acóiVfiu "nm o ca-ganoiírama que proponho,

Assim a Superintendência Ge.rai destinada aos problemas mi-nerais está designada como Su-perlntendéncia Gerai de Mil. ts,

igia, convite paraa «Conferência dua Nações Uni.dns Sôbr. Novas Fonte» do Ener-Ki»>. a sor veali/iul» do 21 a 31dc agosto de 1'JGl, provavelmenteem Homa.

Não só o programa d'«.sa Con.fcièiiciit como as .Normas cio Ori.emaçfio' para a» peísoua que de.sejarem apreauntar tnibalhos áqu»ie ccnclivc, normas Jas quais lhes

. nvlel cópia fotosUtloa, aaiientiunbin o Intert.isc que aquelas loa-tes de oneriíia estão riu»p«rtandono munil" a atenção espèclUl quoestá sentlo dlapensad» it utiiiznçiioucciiomlc» dius niesníua.

Iss.sa atenção e esse interesselustlflcam prfeltamente a inclu-

.-.to. uo futuro Mlnlstôrlo de Ml-mu c EneveU, de um üopaxuunvento eucaiiegario dos problema»rio estudo e utíilzkçAO deasa» no-.ns íunies de '¦nergln.

Cumpre-me observar aqui queessas fontes do onergia não sãonovas.

Tanto a energia solar quantoa energia, eólica são conhecidasha vários sécuiiie1 a utilizadas deforma rudimentar,

Archlmedes. segundo conta ahistória, ut.iliy.'.nl a «nergl» solarpara incendiar barcos ilu uma es.

quadra romana.E a energia dos ventos é una-

da também há séculos, para mo.vlmentar embarcuçõüs o moinho».

Mesmo a enefgio caotérmlcn jãé ut Uziuia. pelo m«no» ns Itália,há mttlto tempo.

Considero porem, convenienteque se mantenha a designaçãoprolcida pelas iMviórs Unidas,enetil ÍViocsão sãtvr

No quo toca aos D-Tiartamcn-1oí) de Ensino Téenico.Brofisslo-nal e Investigações, êies terão aIncumbência de fomenta» a for-mação de técnicos tle nível uni.versitãrio c de técnicos dc nívelmcd:o que como todos nós sabe-mos. estão sendo cada vez maisovlgidos pelo rápido desenvolvi,mento econômico do nosso Pai»,c sabomos também como ae vãotornando cada v.z mais inrils-

petisávels para ôsse mesmo de-senvolvlmcnto econômico, servi.'.;os

óoiisenolosos de investiga-ções e posquisas em laboratóriosespecializados.

A forma de fomentar a for.nlll) mação dos técnicos de vários ni-'

veis, necessários ás atividades risalçaria do Ministério dc Minas eEnergia será a concess&O tlc boi-sas. a faclltut.çáo rie estágios emempresas, em laboratórios ou emoutras organizações cientificas etécnicas c a poasibilllnçáo de cur.aos cie especialização.

No que se refere a investiga-ções e pesquisas, o próprio Mi-nistério deverá dispor rios labo.

Illsiélio rie ..nuas e Energia.U' evidente* tfiio hiUu.uh outras

iritias poüci.i surgir e uurgiráopneu resoivur o menino pto&lo-

| m...iJo esliieli. conjunto do Iodas

04 ltiéla.i ipiu fyiam apt' <-c..iaoasicjélas que lo.am apieseiiutejiisstitgivá, sem duvida a niot.iorsolução. E é esba melhor soiliçaoquo todos üesejainos. Condlçáoessoucini, a meu ver, para essamelhor solução o u de nau puiueide vist.i que, pela lúipurlátiuiudos ptobltililuo utolos au novo Minisicno rie que estamos tiatan.do, éle nuo deverá nascer tolhi- 'do, liniiiiiiio, fatlutlo a nuo e.,uu' tá altura dbsses mesmos ploble- jmus.

A nascer éle com tais limita. !ções, será piêieiivcl nao o criar.róuuo vistoso nti.ii frasco .lem jperque rie mm, auuiuta COlàr umçontoüdo que o Justifique,

Importante selft também tluraos óigftoa tio novo Ministério iacUIriaries no muiiuselo dus tucur-sos tinanceiios que lho furemconsignados.

Fui durante mnis rie lll anos,engenheiro de Campo oni estudosrie quedas eitiguii e ue regime decursos (li.gun; lui por iii-.uk da isanos, Diretor d.i Dlvisfto du Águase pur quase B anos. Diretor Ue-rol do Departamento Nacional tlnProdução Mineral. 1'oi'lanto. par.ticipei Intensamente dos mata.tonas que a ohi.eiiç;áo ue Verbas,o recebimento delas a aus dlutri-bulçào e á comprovação das lies.

EXPRESSO PRINCESA DOS CAMPOS S.A.UNHA CURITIBA - PONTA GROSSA

NOVOS HORÁRIOS A PARTIR DEl.o DE DEZEMBRO DE 1.

VeiculoParte de Chega em Parte deCuritiba Veiculo 1*. (irnssi- P, GrossaHoraa Horas Horas6,30 direto Gpuava 8,1(1 6,0f* monobloco7.30 monobloco 10,10 7.00 super B8,30 Coach Alfa n.45 8,00 coach alfa9.30 monobloco 12.10 10,00 micro

10,30 micro 13,10 11,00 dir. Gpuava12,00 monobloco 14,40 12,30 monobloco1-1,00 Super 16,40 13,30 super B15,00 Coach Alia 18,16 15,30 coach alfa16,00 monobloco 18.40 16\30 monobloco17,00 Coach G.M. 20,15 17.30 coach G.M.19,00 micro 21,40 18^30 micro20,00 monobloco 22,40 19,30 monobloco

Chego emCuritiba

Horaa8,409,40

11,1512,4013,3015,10 ¦16,1018,4519,1020,4521,10¦ 22,10

«nnFábrica deTerylene"

Para a ArgentinaLONDÍtES (B.W b 1 — A fir

ma indústria» tju. ei v.i,h Argun-tinas Dup.rial. «'iee«lu'árln daICI na Argentina. rlecitMu levaravante o projeta le construirumu fábrica para a prodtie.-el"ria fibra de polieativlio «Tei-y-icne> da ICI,

A nova fábrica *»uà construída na quadra IhdUStl a; du l.upérlai em Hnn I.oi-e 1 ze. provlhelu de Santa Fe, lui.tu i\s fábricas de produtos .(<. mies e>plásticos que esiu nnnii está•ilificancli. Sorá --....s* ulda dcforma que pc-rmtr., 'aellmentcampliá-la à medllit , .¦•¦ aiimchM o mercado. U ^l^^vtinl'entomontará á um mitnno e melode libras.

,V nova fábffca •» fi financia-da juia conipánh's mstrls, comIsso. a» Inversões a ''etuar émSan Ixirnnito dtM.ate "s próximos três anos so ee vam a quase doz milhões de. hbiaa estérilnus.

A dacisào de conijtriilr umaíi.r'c« de íTerylènO. na Af-gentina c unia ptbVa do rápidodesenvolvimento fti'8t.u fibra,produzida p'-la prittirirtt ver, eniescala oOmiu-clal n ..1 ici 1,,-Itânica há seis anda: d* itnt&o para oA. a produção nriennleu aum-ntou du quárirupic t- a ICIconcedeu liccnçae. pari: a fabricação de fibra dejse RollçsHíé-no a oote países. iCrr. 1%», aICI e a Celanesu Co, peerutj,-,n ofAmerica formaram lima novacompanhia pura a prodUçã'. evenda de fibra d' poPcsflreno.«•ob o nome de ífor.-feU, que"ntreeii em fundionaménto' «mabril de ÍB60. A Onnu.llan Indtietrlcs. sul siiliAru dr, ICI, po-sul uma fábrica, tle «tcrylenèj,em Ontário.

O íterylenej tem numer"sásaplicações comerciais e inrlus-trais.

CIRCULO MILITAR DO PARANÁDepartamento Social

Programa Para o Mês de Janeiro de 1961Din 30 — 2a FlüIflA ¦— no (lia 10 de JTEVRRKIRO —

Picam suspeneãs tftdo» es atlvtdadei «oolais. para permLtir a decoraçfto dos salões para oi Bállfa Carnavalescos.

CAiUNAVÁI. 1>A BIIUXAIUADocorttdn a S<tic J3oclal com os mótlvòa üo titulo CAR.

NAVAL, DA BRUXARIA, o Circulo Militar rio Paranáfestejara a paissngcm do .MOMO, no ano de 1001, atravésdas seguintes festividades:

Trt3s ÒRANDÈS BAILES — ns dins 11, 13 o 14. cominicio As 22.00 horas e termino as 04.00 horaa da madrugada,

Um BAÜ.B DA BUOTOI.ANDlA no di» 12. com InicioAs 21.tm horns e termino A 01.00 h da madrugada,

Um BAILE INFANTIL — no dia 12, com Inicio às16,00 horas o término Aa 1000-

ttiSISlllKVA DU MJD8ASNo Halào do Kcstaa — Para oa 4 Bttllu .. Cr$ 2.000,00(exceto o intunUiJ.Para i Bailo G? eoo.nopara o bailo da Broüalondia CrS 400410rara o título Ultontil Cr* 20ü.tiuNo dfiliio anexo (cinema) para oa 4 Bailes .. CrS 1.500,00(JjJ.tCOto o infiuitil)Pará Um Bati» Cr* 400.00Para o Baile da Brololfmdin Cr$ 300.00Jr'ara o Kailo Infantil Cr* 100.00

A aqulslçiio de menus pata oa 4 dus poderá ser feltn1 partir do dia 2 do fevereiro e na vendas rio menu» para(•atividades Isoladas lera inicio a pa.lir do B de fevereiro,

SERVIÇO DE SEORlííTAJtlAKst'iríi 11 disposição dos srs. Associados para regulariza.

çAo do suas carteiras sociais o requisição an CONVITKSESPECIAIS somente ntó As 18.00 horas do dia 8 de fev. 101ro (tejuarto-FoiraJ. «endo reservados os uins ü o 10 exclusl-vãmente; para entrega rie carteiras e convites- No dia 11Fovereiro somente funcionará na Portaria a secç&oda Tesouraria.

CONVITES EBFEOIAiSPodcrAo ser requisitados pelos srs. Sõclos. sOJnrnte para

pessoas nfto residorit"s em Curitiba, sendo cobrado o preçodc Cr* 1.000,00 por pessoa o por festividade. Náo sorftoaiaendiriai requialqúes depois do dia 8 rio Fevrelto.

SerSo Atendidos também, convites especial^ somente pa.ra o Bailo infantil a ray.fto de Cr* 1.000,00 por cnsal. comdiríito de no lazer acompanhar dos filhew, menorea do 14anos Para qualquer convite especial torno-se nvcesoiuiaa entrega na Sedrotar.a rie uma fotografia ax*.

JLAI.AU IJh, :>ll'..MS.\l.lllAI)fciBò poderáo tor ingresso na Sedo Social puxa os festejos

carnavalescos os üóckm quites, isto e. mediante a iprisontaçãorio Talão n.o 1 (Janeiro 61), sendo tal exigência extensivaaos bcu« dependentes.

TRAJESerá exigido, pnra todas as fesUvidndes carnavalescas.

o traje passeio completo ou fantasia (tolerado para homema calça comum com blusílo ou camisa fantasia). Os trs.jes sumários ou fantasias que atendem n moral, b-m comomacacão, camisa ,|(. malandro o outras que a Comissãoda Porta Julgar inconveniente», nfto serio permitidos.UIAJCOS ÇiUINAVAXiESÇOS

Os Blocos constituídos por sócios deverão se fazer re-gistrar na Secretaria mediante a apresentação de uma re-laçáo nominal dos Competentes e ricwcriçao da fantasia,atu as 18,00 horas tio dia ü do Fev. A critério fia Diretoria,poderão ser autorizadas visitas de Blocos pertencentes asociedades congenerqs, com duração de permanência stifieionte para uma volta no salão, desde quo solicitaria por cs-crito a necessário autorização até o dia 8 de fev.. aco.npa-nhando a solicitação de uma relação dos elementos compo-nenfs e descrição da fantasia.

AtASCAKADOSSerão obrigatoriamente identificados pela Comissão dt

noa TOlôT' rcaerv^o para tal fim, ante, do ter ingressoCOMl'Aitl';OI31_NTO !)K MENORESPara os Bailes de 11, 13 P U. nÃ0 será permItida, em hlpo.tete alguma, a entrada de moças com Idade inferior a10 anos e 3, dePara

rapazes manor de 18 anos.imí.-^t," a Hl-oto,ftn«i«. riia 12, «erá permitido Omg osso. desde que acompanhados pelos responsáveis di-on. A* TeB,J°nU'° dos «««»«««'« "mlte, dé Idade: mo-

insA tt»*,-í_?°í e 1*2?*** de " *¦ 17 Anos.ríSO BO LANÇA PERFUME11 « /i?1"^0, US,ul° com eT0Pr>e°a.de, nos ballea a>m«i. f«u ,

m ' ap<!nas com '"volucro metálico: nas da-metr? .S , h

""°". carnavillt,«c«d fica termlnuntcnunto prol-oicia sua utilização.OIjTRAS obskkvaçoes

^"SSStrM m'è"0rr, "'^ ««««• noturnas d. Clnen.*.

da a frooS , Ü'A U1l'0,oll!l- «cá éxpreiMàmcnte proipl.

ma desde ?f ^. m°nor£3 "»» sessões noturnas oe ene-

«èuá Sí^is^iol0 CStCJam **&*&* PeM^RSO

DtJíiUE DE CAXIAgr«Sb àaadmíU-'8

lnScrl(:ôeí< Para os Curtos de Prepa-

l_

MENTO mom^^J^1^ - ENCA.XOTA-- FONE 4-1049 RUA MARECHAL DEODORO, N. 275

-/

CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE 1.961

^«wwwaaw^^

DIÁRIOAo terminar o nno do 1.1)39,latiam "*• Afr-t'" lü vnt*uH In-

Sonondonteíj »*m mundos ds nino,. tiiinicri) }'a so elevava n Mij

'fé-o fil" (l" "n" co^ronto' VS|10-

* se quo *sc" '"'"' 0iiC't',,('n " 2li*

r"a7is tloz paises que já oram in-

j.Mriidoitl'"* H«" " BUóplBi Cana,

Buino. Ubórta., .sudii"* »

africano o

Unido*Os «o!* ,|11" sü ,",','''nim '"'Io*

.iuIciiU'** UU primeira iiietide tio

rente ano Hiiu ns Republicasa do 'roxo, ox-íitlcli.

tia- Nações Unidas ud-pela KraiH-ii; a Ilo-

uoinproondo

em

l.ibia. Marrocos,Tmiisiii a União Sul-a llopubllca Árabe

Dez Novos Países Surgiram60 na África e até o fim doanoo total Deverá ser 26

cia: 13 dosuperfíciePopulaçãotantes. —

agoslo do 1800. —020.000 KmÜ. —1.171.000 hnbL

Cheio do Governo

0.

•orri,lo Conioriim,."llliS3l'Sniinlstradiispui.lli-u Sbmall. <iuc

ántluo Prolotoratlo da Soma-

ntllu. Administrado pelo Oo*britânico u a Somáliasob Intuía do Governo

;, Fcilcraeãti tio .\iaiidlssolucfio dovltlo a si"

Madiicns-

olil.ivernojorrllórlojtsllono;(tira ein

do Scnt-fU l..sil»cur, mem1'1"---francesa;t" exCiuigo

dn ('oiniiiiiiliideRepublica do Cou.

Belga.

o* outros th*' Qtia se tornaramnu se Itirnariii) Intlcpeiitleiilos ua«cguilda motade tiu uno corrente

relacionados abaixo, Tutluii

per

»»tao, exceçíõ da Nigéria, que. lei,

(()ntlr seu desejo tli* permanecercomo membro tia ConunomyolUi

urtencoin a Comunidade Fran-Alem desses, há mais Ser-

ra Leoa, oue devora iilcniicar a

Independendo u 27 de abril dejptii — dentro da Commonwealth,

je ns tieinuis membros anuírem —

, „ Território sob tutela dos Cn.mérun.i Britânicos, administrados

pelo lleino Unido, deverá decidir

pUr plebiscito se so tornará Indo

pendente còmu parle Integranteda Nigéria ou da Itcpubllcn dnCamcrum lex-Caniêriun Kran-eis*.

OS "DEZ NOVOS" UE 19001. MAURITÂNIA — Haia da in

tlopcndciicia; 2!i de novembro

tle iiHio - Suporfíclo -1.085,700 Km2, - l',,p„lnéi,',

li2r..()tio hablfaiiles, ~ Cite.fe do Uoyerhu - Mõoktur OuldDaddoh,COSTA DO MAHli.M - iia-ln da independência: 7 de ngusIo de 1060. — Superfície —311.2511 Kiii2. - População -8Í100.000 habitantes, - Chefetio tíovorno - -felix liou-plliillel ltoi.;ny,ALTO VOLTA - Dota da in.dependências 5 de agosto de11180, — Siipeatffirie — 2(M.50fiKihl'. - População -.:t.*17,1.(HUI liabili.nlfK. -. Ctlòíèdu Governo — Maurice Yhidco-

HAOMi: — Data da Indepen-dencia: l.o de agosto dò 1000,

Stlperficis — 11.750 Km2.— 1'opiitaCailo — 1.700.(10(1 ha.bitanteg. — Cheio do (lovino — llubert Maga.

ver.

NOVA YORK, fevereiro — Nãoo im clnaMio como na vifci real,.americanua gostam dos

precisam t r sempre àmão um í,i„i„

os ti orheróis

nuem possamadorar. Nos tempos de Roosevelt,a heroina era uma mulher fe a'• idosa. Por estranho paradoxo,os norte-americanos, ,.U(! „£„conhtltuldos nu muiorla dr. gente jovem o btnil-.

ATENÇÃOColchões do molas, so-

fás-camà cio nossa lá.bricaijão.

Roupas para -homenssenhoras e crianças.Compre o t|ue quiser epague como puder.

Casa Sabá, rua 15 deNovembro, HO,

li.lar mosposvi tle Krnnltll,, i)0lano.qual repr sentava uma tipi,iiiite U- liiiiiilla.

Depois, voio Klsenhifwer, von-cedor da sttxtiiida gaerva mun.diol e prototl)»o dos g-.ner.ti*;pi*<*sidentes que ullcerçnrttm udainociacia norte-omer.cana.

Anota, .lohtt e Ji.cqueline K n.nedy são os heríilR perfeitos,poia acrescentam a juventudeàa qualidades moruls o esplri-tiralaH exiladas pclo^ seus ado.radoro.s. Kle é homem de tititti-do positiva, r**solulo como '>¦;antigos plonciroí, representandoa coragem o a fé no futuro dosEstados Unidos; ela é jovem e

XET^Èa, ímpermeabilizan/ei

anos tZ^Sys*aB anos nono nji

Brasil

mundo

Produtos Químicos para Construção

Representantes em todo o Brasil

NIGER -dencia: :i deSuporfíclo —— População

Dali

bltantcg —no — liam,

da indepen-agosto tio looo.1.1*17.500 Kui2.- 2*1.4IH.(Kiu I,,-,.

10

('llofe dniii Dlorl.

Curi

0. IIAIIAO - Datatloncia: 17 de a;;,

Superfície —População - 420.000

bltontes. - Cheio d., i;"o — Leon M'bo.

ln Indupon.tisto tio 111(11).285.00Ò Kin-J.

lui.

7. 11KPUI1L1CA 1)0 CONGO _(Kx-Coiigo Kriilicos) — Da.ln tia Independência: 17 deogostu d** 1080. - Superfi-cie - 3*10,000 Km2. -- Popti.lação — 7II4.IHIO habitantes,— Chefe tio Governo — i'ul.bert Youlou,

8. IIRPUBLICA CKNTHO AFIII-CANA — Ii.-ita da independeu-

Dnvltl Dacko,

CHADE — Data do Indopcn-tl -In: 11 do agosto do 1000.

Superfície - 1.2IM.000Km'.!. - I'0|)tilncão —- •¦••2.5711.00(1 liiibltiinli"». — Cl"'-fe do Governo Franco!»'linii bal li-iyc.

. NlfiKItlA — Rata da Indu-pondencln; l.o de outubro tio1060. — Suporfíclo — Il7ll.4.r>0Km:!. — População — .'14,834.000 habitante». — Cho.

fir do Governo — Alli-A.H SirAbulhakoi* Tafawa Bolewa.

Quatro desses paises — a Cos-In do Marfim. Alto Volta, Dao-mé o Niger — estão associadosnum grupo chamado "Cotiscil tlt*runtonto".

A lleptibllcn do Congo, mem-bro da Comunidade Francesa, dove naturalmente ser dlstlngllldntio território vizinho o quo lemo momo nomo, o ox-Congo Hol-ga.

A República Centro-AIricananáo lem nenhuma relação com afederação tia Rodesla o Nlassa-l.iii.lia. qm- ó às vezes inciiclotii-da. Incorretamente como Federavão Centro.Africana.

lackle e Mn KeineilyAgora sãoValem

Manequins150 OoSares

fascinante, um» figura que s**ImpOs desde a campanha tlcl.toral e agora esta arrastandomilhões de ffts quc procuramimitá-la.

PRIMEIRA DAMA.rneqiteUno Kennedy mio c só a

primeira doma dn Casa Branca,mas do mundo da moda. .Sab.*trajar.se (•"!): elegância e ,'¦ dounia simplicidade eneanlnt.oià,qUe trai a sua uriKem fiaiic- sa.Costureiros e cobclerciros jâ ro.conheceram que a moda agorai Jacquerr» Kennedy e pro-curam modelos que .se iissetne.Ihttn ii osposa do presidente.

Garotos morenas, de meia cs.talura, rosto ovalado e cal,elosescuros com franja retalhada,tém lit.j.; a prefi Vencia dos criadores da moda e do penteado.A.s sósias do JacUle tém seu su-censo garantido. Muitas vezes osmanequins r.ão se parecem mui.to com Jacqueline Kennedy, masos cspccialiutas recorrem ít tu»,qullagem. Conseguindo afinal utipo (icstjaiio-

A MAIS ELEGANTEl-Segundo n inquérito realizado

pelo Grupo ile Alta Costura deNova 1'qrk, Jacqueline Kennedyfoi considerada a mulher maiselegante tio inundo, superandoonze candidatas, onl_re as quaisAndrei- Hepburn, a sim NòrmanK. Winston, de Xova York e P;i_ris, e a princesa Alexandra deKent. prima dtt rainha Elizu.both.

As outras mulhorea mais bemvestidas. <í«pois da esposa dopres d>*nte norte-americano, quevenceu por grando maioria, são:a vlscondessti Jackt line do Ul-bes, do Paris; u sra. Mnrella Ag.

noll!, de Turim; Mis. Loel Guin-noss, do nl'rls o P.dru Beuch;M's. apatrlek Guinness. do l^au-saiine; Mr». John Hwry HyanIII, tle Nova Vtirk; Mrs. Da.vld K. Bruc«, de Wn.Mhim.'ton; eMis. Stnwros Niarchoa, do Pa-ris o Nova York.

JACK E JAKIEAgora, veiu u consagração po.

pular a ,l<»lin Keiim-dy e espo.u:,. como modelos do povo nor-t'-a merica no, pois amboa apa.rocem nns vitrinas de numero-sas lojas. Silo manequins per.feitos, tjtie reproduzem exato-mente os l ruços fisionômicos oa aparência geral de Jack eJackle. O manequim do JohnKennedy .i utilizado mus alfaia-tatlns e lojas de artigos parahomens, e o de Jae.kie nas vi.trlnas dos salões tle beleza edas casa.s d*-- modas. Mus, comCrequéncia, aparecem juntos. Ocasal de manequins 6 vendidon 150 dólares.

Slevc Crano, presidente dafirma qu- teve » idó:*a de lan.t,*.ir os manequins do presidentee tin esposa, afirmou: «TLvom,».-: muiiti bom yo-uo, poi» iw,.je o casal Kennedy é o modeloperfeito para todos os norte,americanos ,.

Por outro lado, o proprleíá-rio da firma concorrente, disseque a idéia de fazer manequinsa Imagem tios Kennedy c uni"prova de mau gosto, e umainovação quc vai durar no ma.ximo seis meses.rNDEPENDENCIANln*jjúeiii sabe se essa novitla.

do vai durar muito ou pouco.A verdade é que a sra. Kennedyvem exercendo fabulosa influencia no mundo da moda e :i sua

D O P

lina

AAAN A SEGUNDO CADERNO PAGINA - 5

i Prepara com Ena

tusiasmo a Criação, em Breve,-.-,. *}!AMt — fim projeto audacioso o sem precedente pnra aiiitt.-fiti dn Universidade dim Américas foi nqul esboçado, visandoa niiiueiiinr (m cohhoclmento» tòbro a América Latina.A itiiiiu, reunida em dlscuasflo especial oro meira redonda en.ira educadores norte-nmericnnoa o latlno-amorlcanos, teria optnpfisiti) principal do njii.inr a l.ooo oxlladois etibnnos, ostutlnn-ics, a reiniciarem seim estudos,

Mija o objetivo de longo prazo tio centro hemlsférlco doaprendizado seria atrair us melhores cérebros do Hemlosférlo pn-'a intein.mbiíir idéias práticos paru o fortalecimento das leiseconomias o liberdade política tle todns ns nnçôes tio Hemis.ferio.

FORTE APOIOVatiiiK autoridades dn Unlversldado de Mlnml deram for-to apoio á idéia, oferocen.i., fumlox, pcssoul o insta lações pnraque sejn iniciada Imediatamente n operação tia Universidade dasAméricas.Um doa participantes latlno-arhericiinos dn dlscusafto emmesa redonda, sr. José Alvarez Dlus, ex-deílo da Escola do Eco-ii'ii.i.1 da Unlvorridade do Havana, Kiigcrlti que a Unlvorsltiudod>* Muimi rounlsso economistas exilados <> Inlciusso Imedltitn-

mento o adestramento especial.

cPoderlnmos obter adestramento de espertos súbre os queíiizor sóbre a nossa moeda, sobre comu organizar o nosso «ls-lema bancário,, disse êle, ucrcscentnndo: — O mesmo poderiaser f,*it„ para dentistas, advogados o Outros profissionais cmbusca do novos conhecimentos e Idéias novas».

A sugestão foi ontuslnstlcamente endossada polo sr. RalphJones, diretor tia Escola tle Medicina tle Mlnml, que jií lançou

ersjííade das Américasum programa pnrn ajudar 250 médicos exilados a reiniciaremsuas atividades profissionais nos Estados Unidos.

O si*. Jones disso qup um seminário idêntico para advoga-dos exilado» poderia ser estabelecido dentro do duas semanas naEscola do Direito do Miami.

Outra alta autoridade do Miami, o vice-presidente H. Franklln WilltmiiM, declarou-se favorável a que o espanhol fosse aOlllctl linguagem o a linguagem básica da proposta unlverslda-dn liemisférlcu.

NOVA LEIFazendo éco A declaração de neccssldudn Imediata do umcentro para advogados exilados, a sra. Ambrosia dei Vnlle,ex-secretárla da Universidade do Villiinovu, do Huvanu, disse

que os advogados cubanos seriam reunidos u. fim de elaborarnovtts leis pura uma Cuba democrática, Incluindo legislação pa-ru a educação o a relorma agrária.

O Hr. Jones Instou junto uos seus colcgoit norte-amerlca-nos o latino-americanos - - inclusive o sr. José Conturlou ex-diretor da Escola de Medicina da Unlversldado de Havana —para que piumovcsscm uma reunião do educadores do Miami ea,Unlversldado de Havana a fim de elaborarem planos.Náo creio que possamos vencer a batalha contra a igno-r.inciu, a fome ou a doença «o não protegermos os espíritosii-íando-os de rnnnclra decisiva», disso o sr. Jones.

A conferência de planejumento, sem precedente, foi tam-bém assistida por vários outros exilados cubanos/ inclusive'pelo d|retor de jornal Jorge Zayaa, cujo jornal, «Avance». íolexproprlttdo em Havana,

figura fascinante constitui {naa-(Io estimulo para a ultu costura

o (.-> cr adores de penteados.Secundo o famoso colunista

Knlckcrbocker, <u moda norte.americanit vai llbt tar.se, final*mente, ria influencia estvangol.r.t, ficando Indc-pendent» ds Pa-ris o ttomuj.

Siderurgia FrancesaPARIS — Com 17,2 milhões do

toneladas do aro bruto cm 1000,o pVndtii;ão francesa eütttbfllijceuum novo «recordi», ultrapassandodo 1,1'; s ti nivnl do tino ante.rior,

Dessa maneira « nlraso sofri.do em 11)58 *-. mesmo em 1059, foiamplamente coberto. No tocanteàs regiões, foi o leste, em grandeproporção, o principal produtor,

No feiro fundido, a produçáo elovoii-so a M.OrtO.OOO de t:in..-l-rdas,num tuiniento do 12 2r.: sobremr.ii.

SeKnndo as primelt-as estlmati*\tis, tis exportações totais (estrangoh-o o zona franco) se elevaramde 3C0.000 tonelndns pava o fer*m fundido e 4.700000 toneladasd" produtos laminados.

INDUSTRIAAUTOMOBILÍSTICAFRANCESAPARIS ,— Um novo .-record-»

tle produçáo automobilística foiestabelecido om 1H60 pela Indús-tria automobilística froncoga.

Todavia, a partir de julho, aexpansão tev que sofrer umn ca-dêneia em diminuição, sobretudo•nu tot-nrite A-, fntn- cas Itctmill! eSimca. Aliás .-is;, diminuição nãosa* verificou somente na França,mns em vários outros paises pro-dutores, e especialmente Grá-Brelanlia o Estados Unidos,

Ainda assim, a França produ-ziu cm 19C0 um total do ......1.360-000 veículos contra 1.28:1.000 no nno anterioi*.

Uma noticia auspiciosa f"i reco-bida 'los Estados Unidos: o Mo-hll Mllèagu Rallye» americano foiganho por um carro «*l CV» Re-náull na clusse d" menos do 1150cm3 e por um Citroen n.-vse demais de 1.600 cm3.

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comu celebração co dia do Filio,rios.

Em porcos l'a'si« como ísle. ouosto do ma abre «¦ pròfundametile «lesemolvdo t.cvclriis o cs-qttel .ns "Calavcrds e esqueletos"se nriltipllcam »•>• todas as partej, modulados i'b> fanl.isla po-pula nftc só em tiocolate ou aeucar n os tnmbe*ii rm tela madol-ra. terracota. fio de forro c al«'-mesmo ctu goma do mascar oumeior ji imisll'adu. Kiicoiiliani-sc rieoen luradoa nc ospalhlnhoados cliofcres d« taxi ou mesmonos carros p.irti*'»I»rcs nas mãosdaa crianças co n te fossem bo-pecus bailando nt». déacnhos de*t;ipl.-s artistas pino Manuel Má-nilln r ,losé Bua-^nupe Posada ounos nfrescos co'pbi'».'s de Orozcoe d" Dlego Rlvo..» Numa praiado VV>acriiz vi litn lovem moldarum grando esqueleto com a areiaiiiiildn o depois drltnr.se e arior-tnÒCd' ar. I .do Co mesmo comoum 'eu amif?o q«ls preferira prepara como Iravriseiro uma pio-voca.up sereia.

EIS A HA KAOPo oue tudo !«:c? 1'erRtintnm

todos lnclus've cr americanos cnós -jroprlos italianos que procu.ramj afastai o mnlj que se podeo porcamente da morte Porquotudu Isto' Por ni'r o novo me-xlca io satie brincas- eom a caveira chogáiido ao póhto de decora,rem com d.inçis macabras, atómesmo üm |0g0 t-sra jantar ou.im liorAfo do tr-nr.

Na realinade r.íio sp tem umaresposta senão t«i. presente a psirotó.a «lo-, m«»rk"!iios antigos:«que es índios, n cujn civilizaçãoespanhola as .-px«s pareço ter.se adiantado do uai mniio bastan-

I te un erfieiii'. Canlnrmo escreveo poeta Occavlu haz. para ciesa oo .«-.irão entre a morte o a vi-Ia nn.) ora tão absoluta como pa

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era o fim natUiSI da vida massim uma fase te um ciclo mn-mio Vida moiie n ressuielcftoleram (le um processo cósmicoque íc «-«polia «ii-m cessar. Amaior função da vida ora chegara morto soe complemento; o nmortj poi sua vi» nio era o fim«ia vloai o hoMcm alimentava(.nn ii priSpria ini'»ti' a voraclda-de os vria sjmprr. insatlsfolta.• is freciliunlos sarrifl' ms liumanos' nb.im um dttple .-seopo: por umlado, o homem a.'-(tln nn progres*(. croatlvo nacandr aos deusessimultaneamente, « ncbito contrai

do pela espécie; por outro, eloalimentava a vlo*i cosmlcu. mes.mo jnrquo «Io s« nutria desta.0 ispeelo mais a. ncterlst eo dnral ". inccpçã'» so4Jiu'o o pnola. 6impessoal do sao tficlo No nu»smo . odo em qtt' a vida nao por'enel i ao homem, lambem a suamorte careinà du pualquer pro.póslii pessoal, 'l.-.vcm lembrarmos que o artiuinenlo favoritodeste autor « a impossibilidade domexi »niio de pj li>; se comunicarrom o mundo, ri.mn demonstrao ti' ilo do seu livro "o lablrln-ro da solidão" mn,< enrontrul nsidéia* acima cli oas.

I'.MA ÚNICA PROMKSSAOutroS amores [Orem cneon-

tram atitudes .nr»ls serenas o In-lerp dam a mj'l«' como se fosso«imã verdaunlru ( própria llbe.ração, um autentico despertar, momórias talvez daquelas pocaias ns.cer js usos do iPis, achei tudotecas, que ternathente dizem' "\'iumos apenas dorirr apenas so-nlinr. nã» c veroí (ii»'í Nào é ver-dado que viemos viver na ter.ra?"

Paul Westnein # um dos pon-'as p mais sceno dos autoresque cita cm seu livro: "o mitodescri.-he sele -teUSOS da boa-.oit o do sui>«_3 o da Satisfa-«,àu (• :1a longa v.ia. o sorriden-to ("'US da riqueza que traz às

(Por Guglielmo Biraghi)costa* como . i-ipsl Nool, umsaco cbeie dii su íresas, o algunsnutro» de Igiiali^pfip boa dispo,slçào No Moxleo sntliío. a roll-g'fto ofereço ao rn.-rlal uma unira pomossa da ü..cidado: a mors# Não trema uo»« «5 mortal dianle d» Mictlanlo' "U'11 norqiic amorte slmlioilii li.mepii a vida

« a ressurólçBo Tremn rilanti doTeioatllpocs slmt.olc d» Incerto-«ii ii rondlçlo humana portadorde sc'p desgraças «idêntico demonio Mio einhlenis é o laüuar quedilacera o homem r a noiio devoii, o sol O Sin nomo slnniflcii:ÍSpoIbC qtlP «sXa.'« lumacn Mas ólambem chamado aquele a quemiodou «àu escravo».

(Uat.ro é o doos dos Kafanhotos— Invisível, vê porloltamonto oque se passa no Interior da almaliiim i'.a às s i-« astuclas alémesmo o irmin mais velho Ingc-nuo. A unlca eoiri mie Tozcatli-cosa não pode po "."-nar e a etpr-na os-Matào «mlr* a vldn e a mor«t», que os antluo- sacerdotes lêpinno 'OU através dos astros. NoMéxico antlüo. de lato. a Indlstrti.lilillidade da forç» vital e um axloma a suprema «il natural nfto ailorav:' nem mesiiio pelos demo-nios malf m.prl.'lio«.cs, Sob estaIUI »ao vistos üafr.bi-m os sacrl-flclos humanos: o sacrifício nnoè umi vliiini. mu sim um prlvi¦egiado a quem «5 concedido umanobre e pronta .•"'iiiiiio com Deus.quando não so »h»ga de todo aIdcntitica-lo com o próprio Deus.K o craneo slmbclo dn morto, A':mibp*n o slmlm i an vida. comoMit.Titeculitll. con.' a monstruo»

a ('«atllrup a m.t», em quo tudodevora e que aj mesmo tempoudo produz

Kls norqtte as caveiras sc mui-llpllcam nSo sé através monumen:os rias rivlllzavõcs dos aatecnsS malas mas. ainda nos seus ob-loto- -tp uso comiuc.

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Cníé colorido (côr do zarctlo)com « utlllração dc oxida do fer-ro será destinado no consumo in.terno pio IBC. Aquela autarquiaestd aguardando que lhe sejaentregue maquinaria p.ifri quepossa utilizar aquelo prooêflao decoloração cujo único objetivo éprevenir a fraude, o deavlo e ocontrabando, pois o café que n&offtr colorido è que s-rft dcstlnn-do à exportação. Estabelecendoaquela diatlnçSo, quo ciustnríimuito pouco ao IBC, assa au-tarquln iinará melhor prepara,da na luta contra o contrabun-do o outros crimes que prejudl-cam n economia nacional, com acvnsfio do divisas.

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Dia 16 deste mda. em Intir-

lagos, sora realizada a oompo.iicfto cTrlangutor Sul-Amarlcana • quo contará com a prosenna do -i voliinles argcntlmoa oi uruguaio», nlím doa nr.es naeloirils. Os nlto volante* cstraii.'dros que toninrfto piirte nasprovas vlrft" com niA«|itlnnH ¦otw

canloa naotohal» Os favoritossilo Oyro Cayíso (Brasil), Camilo Chrlstófaro (Brasil) e Elanum llcqu«'Jo (Argentina).

«III CIRCUITO SAÍ) «JOSÉ'DOS l'INIl.\I8»

Organiwido pela Agrentlafiaode Volantes do Hfto J0«í tios

pinhais e pelo Automóvel Clube do Paraná, foi reallB«da, nu

quila Oldatls vli-.inha um clrculto local, re eivado u niotoiictna

e a automóveis.

P<Mn nmnha foram levadas nefeito as provas de motonetlsmo,ii precisam. nlc» A-i 12 00 hs foi

dada a partida, tipo «Los Mans»parn a prova d»s cairos iitii1,800 cc. Tomou a pontu logodo Inicio Domingo;; Bottogaçom ÜKW, conaorviundo ao utóu final naquela po-ilçfto. DueloInteressante mantiveram oa vo.Iniucii Llsarbo Baggio c nikq

Cavallon, os dois com Volkswag. n. reveeando se nas 4.a e D.ncolocaçfiess. Marcos Ols.n(DKW) o Podr0 íslmao (DKWicompletaram os 2o o 3.o pos-tos. Manuel Cunhn o EduardoSlutrr.pp «não terminaram a provn. est,. ultimo o herói dn ü.ncompcticfto, por ter arrebentadoa corri lã do ventilador.

As 14.00 hs largaram 11 nut (imóveis parn a prova de maquinas até 4.200 cc. Ao sinal dapartida adlnntoii-«e o corredorDomingo Slmfto, tenazmente

utó nu,desistiu por defeito meeiS»»^

Enquanto Isso, o Forç) t-0 .Moa:s ultnipitHHiivu. Oarlltoterminou em .",o lugar, ijj

''."*culo InletcHHiml , o (lliíno^0nota, foi o dado pelo c\„„„ .'lodo Aroldo Vasconcòlos-toda «. vez que eh» fliiiiso""-«•ava na- "••unicurva qu.' Bala dn terra o entr-,_no asfalto, o carro dava ft

* Uni«cavalo do pau., tornando...

objeto de gozagao pur p,lrtu ,*publico. Talvez a (•xpliCi,1,ao ™fato, seja o ria maquina! il°Iransmlsaüo automática! 0illfiiMillii multu ua «aldaHcurvas.

¦.nad*

INFORME ESPECIAL PARA AVIADORES

Previsão dos«Patas de Gato»

Trad. Cnito. HoffmannOs pilotos profissionais iui mui-

to temem o fenósn.no (pie se proc«\sso no alto, chamado de turbalínola cm ar claro (Kareni a ca.llgra-la aqui estil ruim porquetambém estou escrevendo dentrode turbulência), ou simplesmente«CAT» (dato — Oat» clear alr _turbulence). Mas, não foi scn&onos últimog meses, com pelo m0-nos um acidenta capaz do seratribuído n um CAT*. qim o pe-nno alertou os passageiros daigvandr-s altltudi s. a pior coisaa respeito dc um cat.» 6 quemesmo os peritos tinham bem pouca rioçlo de como evitar an suas;patas — atú n«"ra.

Turbulíncla cm ar claro é qra.lamente o que diz o nome- umavião, ao lançai' se veloz oir.'s»_«|p urna poveão desanuviada docóu, pode ser desinantotadn p»«iuma tempestade invisível. Tal turbuiencla «5 m't'.« frenti ntetnente «»ncontraria Ioro acima ou abaixo dncorrente a jato que fine entr»30.000 e .15 000 pês dn altitudeCòpcordou-sp «itiei o «CAT» «5 enusndn onr toi-ân do v.'nto - a«fl-icqilo entve duas massas diar adjacentes que so movem c.otnvelocidades dl'e"ont->s. Nn se-sv-ini.pêssada Jn^rpli .1. Oeorne, \T"t»>orologlsta OlieTc da Kasl^-- Alrll.tie". explr-1'ti como este •iirlieoimento pod ser utilizado paia anrP-.-ivão das patas rio -CAT» dcforma qne os piloto" pos^im sMavisados (Ir conto contornar o tier_*¦¦

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WSÊÍéÊq SEMPRE BEM IHE SERVIR

teorológlcos da mris ocorròncin-i df«CAT'», Qoorg-, o 08 a0Un con_olulram que nao apenas uma, ma*duna eiipícies «Hvemas d0 l(llstt0de vento, devem achai- _e presen-tes a fi,„ ()e cauflllr turbu|6noioperigosa em ar ciiiro. Uma é ditorsão horizontal, casuada p.-ufilcçao entro múlBg dc ar que .movem lado a lado com velocldades diferontes. A outra 6 tmsãcvertical, produzido pela fricção dcduas massas de ar, uma sobre aoutra, também mm-etido-se comvelocidade" diferentes.

Para prevor «OAT* vll,,iiindeorr-o estuda dariog nicteornVii;icos em busca cias camada., mU „-•„ros o Inferiores qu» siln muv mor,,tadan violentamente entre hi pelecorrente a jato. El- «>*ienli« n«irnmapa a áren onrin estu tnr«í).o ver-tieal é bnstnnt" intensa. A «efftiti-. analista os «lados outra vozpm-a verificar se alguma massade ar n«* mesmo nivel estA sc deslocando rapidamente em relac.i., floutra. Se tal «5 o caso. êle anorooutrn área no snti mapa (vido oripí-enhoi. Se ns àioaa se inter-põení, a Inlerposlçõo dlspfle da-duas condlçíiefi neccnsdrlaa a, for.mni-flii de tnrsAo violenta: _'. poi»li.nto capas» d0 haver ai bastan»le *CAT» destruidor dc asas. O•'.- turbulento t m cm geral n es.nesstti-a de poucos mil pés e InnHlia se para cima, tendo o saUeytr mo superior na direção drumn tniissa de or vigorosa que cs.ia xendo empurrada pela rapinecorrente a jato.

Ooiijb conüa que ésle iné:'dipoderá ipcállàur «iOA.'ài violentos a tniipo de jjfavemr o.-, piloi.o.»e evitá-las. O único problema cque os meios atuais n>'o podemtorneei, elementos sliricienta ¦> i"«.tassimilar os «CATs.*» onde queique ciei .'xlstiuiif toii, Dearl).

Tttmbím digna de nota. a wtórla do Sbarapp; qu0 Con *J

rou com algiina carros com mtoiuíi 3 vezes maior do _,' '

do aeu DKW.Veiniig. °

Na prova da força livre tifi.no Iih, tomaram parte 8 a*tomòelS, sendo 4 oamtrWM.tiiiuõveis, Hiniilo i curroteias oos demais tstanduid», Abai*»riu u bandeira. Germano Sehologer na sun bàvilto Ford _«Ji>brok adliintoi.-so doa domali

aoguldp do Haroldo Voz ui,0'Dante Carlan o í«tlroslau Sor».]chowskl, on trfls também comFord ffldolbrok, os demais pai.^cipnntcs vinham bnslanl,, ni,lancindoB. Esso mesm0 pnnor.ima conservou-,:-e ato a 80.a volta, quando estourou o pneu truaolro esquerdo do Qermano,quo aimdn nestas condições cunípletoU mais duius voltas patando cm seguida pura mudilo,Enquanto Qormano trocava opneu. Haroldo tirou duas volU»do vantagem Roíuc aquele, 0mesmo acontecendo a Cnrlan •a Miro.

Apôs fazer a troca, Cermnnolançou-se ao cncalCe doa lide-ros, o em grande parto devidoà sua sup'íioiidudi» mecânicaultrapassou Miro. Carlan c divpois Haroldo, ficando atrásapenas dq Haroldo o Carlan. Bonita vitória de Vaz Lobo, quenfto t( nilo motor suficiente pa-fa correi- com Germano, Hmltoii-KO a regularidade, ngmilocom a cabeça, o sendo premiadopela sorte.

ÍlilÍiiíÍWiÍRRádio Televisão SJ.

A flm de tratarem de assunto relacionado com subscrlCoes da .i«;«*ies desta empresa, náo convidados a compare,ceiem «m sua sede social, à Kua Josó Loureito. n.o 119•obre loja — Edifício Mauá — dentro do horário comercial,

João lluclia K>!«iu

BANANANossas exportações de bana-

nas, em 1051), totalizaram 213mil toneladas (10.654,021 ca-chos), no valor da 660 milhõesde cruzeiros ou »1 milhões 370mil dólares. Nosso principalcomprador foi a Argentinn, comum total dc 9.824.675 cachos, novalor dc 5'I6 milhões do cruzei,ros. Outros compradores: rjru-guai, Alemanha Ocidental, Reino Unido c Estados Unidos.

«COMi-KE liARATO PAGANDO NO ATO»

BATATA-DOCENossa produção de batíi|n~doíe

jii 6 sitp-rlor a um milhão dctoneladas anuais. Dados do«Anuário Estatístico» do IBGEmostram que três Unidades,Santa Catarina, Rio Grando doSul o Paraná, estilo produzindoma:s de 100.000 toneladas pr.ano, enquanto o Rio Grande doNorte c Minas Grai« se aproxlmam de*.,p nível; com mais deÜO.OOO loneludu».

os senliorcs abaixo:

AAbílio CliuebAlfredo Cláudio LeblAli MtistafáAlico Brito PupplAltivo Rubens MarquesAH-aro BcrnldlAmadeu Assad TasstnAmaury Assis do SiqueiraAmòrr.io Luiz BaggioAmin BactlnAndrô DcnúsÂngelo OoitnÂngelo de Lara VlalleAnor PinhoAntenor Barreto da SilvaAntônio MauAniomo rie Castro MogalhneiiAntônio MlnraAntônio Pedro da SouzaAntônio PerroApaiieio S'»«rro Rntlst»Arllllv.0 InocentaArlindo- Loyola de Camarg0Arnaldo Ferreira Martinh0

liKenoriUo MoreiraB»*-nnrdn Perlcás D«iranBern.ii.io Savio FilhoHraulio _ocalln0CCamilo Silveira KososCnnrtido FernandepClliln* Gustavo S 1'ronthallf.lri MiroClni-ic" HYeltÜa Hruni»Cl'i'liinlilii Meii.i.incaCurnelli* Pitei «a«-i«iiUl.iaeio Linhares Pijrde-J»Uiivin .lo-é dn KIIvbLleitr P Cler,-»Domingos rie Azcvdiji mmlngns VlnrllnrhWrürlllnrrtn Virmunn l,>r**Rgnr Mi-nls ue \rnqhaffiloy ixmrivai HtrsaurhBnlo Dona Ervln OfnerBstanlalan 9zcz\rpiorBstefano A. Ragazzl trilhoRiifiltri-s MarcollamiiRenlo Amo MullerEugênio SPvaEurldes PradoEvaldo Antônio BusnhllerFausto Neve*, aa RochaFellppe LafflteFrancisco Kertnllm NettoFrancisco Caetano PereiraFrnnclsr<> P"dro LuisFrans Krr. |ihergFrolm BergensenFnlgéncio do Almeida FilhoOlacy Folk MarqueaflHemiqu« Reder FerreiraHereulano MarcondesHermogenc, Santos We»eekHugc Seholosser

Joaquim PretasJoaquim Severo Batista FilhoJosó BaliegoJosó BruetOlIn SobrinhoJosé Carlos KutorJosú DuorteJoão Fonseca de MacedoJosó JomiiiíJosó Jesus CaetanoJosó KalilJosó Mattos LeAoJosó Olavo MacielJosé Santos RochaJosenel Pacheco TothJullo Costa Filh«Justlniano Climaoo da SHvg.Tusr.inlano Correira RochaKKootoslava Konout

hLatira Marlv de SouzaLóo WiekstromLr-untrliis da SiKn JuremaLltiiiiio Bítanlslau CardosoLuiiri InnuzzlLuiz DileaivilB FilhoLuiz Fernnndjts da SilvaLuiz LutzLÜpercio Soares

aiIsl.innnl Fermndes de SáMniinel AranhaMliniiel r«'ixeirts dn SilvaMàlClami ri- BnrrnsMario Alves de s nnda.Mario CnttaprelãMario Uai MollmMun,, l.ipn'M re- SiMiniiii-iierMuriiel BiilarraMlgu«*l DlrnzoMiguel .InmiirM'r»iiel MulteMillim Biiriniillon"»!' Pa.^aroMoacir CnniatRo "''.itinaM.izii Mnnls GomesMilHfnfn Rnhrt^Nnbi rir Noiizn PintoNagib Miguel CutvNilo Silva dn RochaNilson Neves FilhoOO-idl CuriOetardli,, Vleirp ArroverdeOetavlo Camargo LobuIldllon WnnderlevOsvaldo Alberto de S Falha"PPaulo Konder BornhausenPedro A. SelemoP'drn MarliicciPericles Pereira

t-lnfael Cabral Fft-velr*ílftmlrn .IilsMnn rie lll veira

Husseim Omaii-y

flriefonso Marq.ienUKandUr Mtcnael RassabJan Pietor Voorsluy,Jofto Batista de M. OIWMr.•João Bnulhorh UaJoão qhepflvs Sobr)nnoi„„" 2""on,M ''"mine.,tna° _ dP °n*<tom*ioao Pasquale

Renata AznmbiHn MeMãoRenato B. da Luz PedrosaRbson E. rosrnnn Ij"™^Rubens Rorirl.gupsRudolfo HerhrxnbergTTeobnlrio Clocl Navola*1Theodoro SilvaTi bor StahlToshlml Kiftrr*

iWaldemar E. Egp !Wilson Dias dos R"*xYolanda Alves do RochaXXlrokl Hnssimto jgõO

Curitiba 27 d" novembro Oe ,RADIO TELEVISÃO PARA- _

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CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DÍTiítsstf"

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DIÁRIO PO PAR ANA TinilllllMMII M—^^^^M—

uiiiliui.il iii irtiiiiii»M««MMSiaf

Expressionista AlemãoEncontra na Bahia suaSegunda Pátrl

SEGUNDO CADERNO PAGINA 7

HIDROS À VENDA0 Ministério,dá Aviação do K<>m<> Unido colocou íi

vendfl *»'" g»Kftnte«(!0f< IddrotiviÕPH «Princesa» do 140 to|adttS| As trfis aeronaves estuvuin Ruardailaa na Ilha

d, Wrlght dosdo 1052, protcKhlus Inteiramente nor casuIob Individuais. Nu, loto, um dos hidros à venda

*(Foto RNS)

Ipis Hi Ino k Viagensíliiislisias, o EscravoEncontrou i Paraíso

— Um jovemuni uni) viu.

PARIS, fevereironegro, 'i11'' tluruntojotliCOmo pa»atfí»'0 dunde-atlno omnavios de varias nacionalidades,,ncontròli, finalmente, tranqulllda.du c rofuK'"- 1V|" 2~ Bnos ° F'iiro'™ cata num irunvFnío em Nan.te,, Nio sabe uma i-ó palavra doffíineC", d» inglfis ou ilo quslquétctitrit língua conhecida. Mas foip0»-vèl :'iin»l falar com ele quando siirxtU um padre conh cedordo d.ilet" «swtthl>, o qual npien-deu em lícnia, quando ali foi nusilonario.

DRAMA DOLOROSOSõ cnWo o jovfin MtiHsn Jaffo

pide contar sua triste historia,Narrou quo ú escravo. O pudrtd;ii.-i' eni.iii, que nào havia maistjcrivoa na face da Torra o, parnlin in.ii' tal coisa, upoiavii.si) naCuiivem,iio tlua Nações Unidas. Opjjir sahiu, entretanto, que re-ccnttmento as Nações Unidas to.muram conhecimento de que niÁfrica ainda se cumpram jovenst minas pura su- enviada, omlongas filas e amarrados, a cor-(Oi sliUOes do Oi'.'li.u Próximo,

Slussa. Jaüa insistiu em afirmarquo etu um esevavo. Coiiluu quojiajceu nn Liur-Ks.Sulam, mas nãoinbe qu' in é seu pai, poia jamaiso conltcceu. Quando era ineiiino,tua mi'0 u entregou u uma ououtra pessoa a fim de quo lheeu aluassem uma proíissàu qualquer.

Há sete anos, um «anugo delua gon.iora resolveu entngA-la

uni urabe, comerciante dc clulEsto o retove durante sois meses.

trabaiho c-ia pesado e lnlnUr-rujilu. iJurnua poucas horus porüuiie, sempre subiu o châu duro,

mu canto du cusa, O árabe, uu-pms, vundeu.o a um patrício, co-mercante do tecidos. A vida tor-mui-io pior para o Jovem negro,ptiis seu novo amo o espancavalodiii us dias. Tinha 15 ii.nns quundu foi vendido pela prime ru vezt agüia .sul com 22 unna Passoutoila a juventude, comorolado doum para outro, em tribalho biti.lal c quase sempre apanhandoClUdlilclltO'

A FUGAEnquanto crescia, aumentava em

rua mente a iuciu de fusrir, de. :..' sc dos amos. M'as nfio poi.

mi... iiom meios ul m amlfius. Peroulvo lado, não tinha para ondeIr, uniu vey. que t;ó sabia falar seudialeto. Incompreensível cm qua.•c toda a África.

mente no dia aejiulnto a policia 0descobriu 0 0 Icvou pnrn 0 00n-vento, uma vez quo nilu podia serdeportado, por falta do docunicn.tos e mesmo de qualquer traço deIdentidade. No convento, narrousua h 'storia e hoje 6 hospede do*padres: afirma ter encontrado oparaíso.

BelezaFemininanão se Mede

Emílio Schubcrtitiillunii do origemque jtl nos vtalfo.i.lu.li) recentamento,di-sse sua opinião «i

costureiroaustríaca,

foi Inlorpopara quu'bre us nus-

de.iIUIiih qua tt mulher ldeulve tor, láls u respejòa-

«Não existem medidnt em cen«metros, partt a he.f>wi fémliílna. Há mullieres ,-nul*i p.m proporcliinadits e quo entretantonuo entram, para usar-nos umteinn próprio, paru r«ssa profissão no curte -12, como ou-tnis .Igualmente femininas oharmoniosa*, quu lotrára nue"itu máximo. A baibau Ideai,portanto, é questão di propor-<;n«, em primeiro lufcor S'm eaquecermos, ó claru q B|.a,;!l 0 0fascínio quo toda a mulher dá.vo ler ou ilcvc adquirir».

Beteffia Entre IiiFeio Controle fia í

rava-se em Londres limajantes

íüiprensLONDRES, fevereiro — Flect lhõis de exemplares nor dit) lonStreet. ,, mu do Londr.s onde es- do .sob aeu controle"'ÍStaS em-tlto Instalados quu.se todos os joi presas editoras, poderá comprarnais ingleses, oatA vivendo momen ainda tantos ações da o.Z,„ stos de agitação extrema. Sabe- quanto necessite, paru „.«„,,!"se qu,: uniu grande batalha finan lho a maioria. Tais rumores «acclra esta sendo travada. O cana ao confirmarem. Indicariam nuodenso Koy rhompson. um dos o grup0 do «Mlrror» pretende imgigantes, realiza notável empre- j pejlr u fusão 1 gai da üilhim''eiKllmcnto paia assegurar o con com Thomp.on. a fim de «üo pertrplo du <Oüham's Press», a so- der o seu domínio, ató hoje concleilailij editora do jornal dominl siderado o maior de todo o muncal inglús, o segundo em Impor do.

tancia, du cPeople» (5 niilhões do A compra e facilitada pela di.s-exemplares) e do cotidiano <tDai persão das ações da Odtíam's. Ésly Herald», (1 milhão o meio deita não pude defender-se. uma vezoxempleros), alím de outros sema I que Thompson nada mnis faz a«

Somente dupors de niuito pon-uu' no assunto e que r0»olveu fu-gir. Certa noite conseguiu uilt"'-dUHir-si! em um navio eurupoti dccarga. Cn .;iiu a, um por.-j oirjilicnie nau se r-corda. Suiu du navlo e entrou clandcstinuni-ii i ¦."«'uo. ii iMargit», qtie t.".i •.' aWndeira dinamarquesa. Mui o nu.V'o «a.ii, o d -scobrirani.

Kol tciiivel pura o rapa/., poi;,f|o na riiini)reenüido |)~-lus nia'ujo.i, i|uL, inovavelnuiiíe o te-tiani ajudado, se entundessíin sua''nRnu. Lavado ao capitSo tio nu.y™ est" il. o dlu que seria d.isem™CcuUo nu piijximo porto. Miu?Uindo o navio aportou ninguém0 Viu, tHimiVH.

"""'¦" ¦¦ "vuiis dliis d nu-- a-

narios no valor global do uns•1U milhões fio libras, cifra capai:de Impressionar qualquer magnata do mundo.

Roy Thompson controla, no Canada. uma sorlo de estações detelevisão. Eslá nu Inglaterra desdu lüiil) e, talvez cm virtude desua pulx.ui pela imprensa ou porquo considera a imprensa uni exoelente negocio, começou a com-prai' açõ s de jornais, Em poucotempo adquiriu a maioria dasações d0 grupo Kemslcy, pro-priptário do • Sundiiy Times» edo outros jornais provincianos,adquirindo ainda um substancioSO grupo do ações de televisãona Escócia. Agora, a fusão dosgrupos Thompson (26 milhões emelo do libras) e Otlham's slgnifica, nu. prática, que Thompsonse prepara pata controlar o mnior¦viniperio d' jornais;- que talvezexista n0 mundo, no valor dequase 80 niilliõ s dc libras.. A operação financeira já estátlficação legal tconuliLiiição e registio da nova sociedade), o quoprovavelmente será feito nos proximos dias. Dizemos proviivelmen

• •¦ porque, segundo os ultimes rumores o outro gigante dessa ba-talha, o grupo de «Daily Mlr-ror» (o diário do maior circula-çâ0 do mundo, com quase 0 mi

nào comprar as ações dispersas,o que está provocando uma altaJamais registrada antes.

E' difícil sabor quem venceráa luta, porque ninguém sabe quanto o milionário Thompson estadisposto a gastar e quanto o grupo do <:Daily MÍrror» pretendoempregar. Para se tor, entretanto. uma pequena Idéia da dlsposlÇfto do grupo «Mlrror» basta dizerqtie ele está cm condições de or.->recer (o diz.se quo pretende fazeIo) k Bolsa de Valore» do Lontiro* quatru ações próprias paru cadu ação do Grupo Odhams's. Sea noticia for confirmada, o que sesaberá nestes dias. trata-se douma oferta que pode realmenteser chamada de alucinante. AsaçOeo do grupo «Mirrór» valemhoje 12,6 cshilllngs»; quatroações Valem, pois, 50 «shlllings»,importância que o grupo ofer-cc.ria por ação da Odlinm'3, hápoucos dins valendo apenas 3o«glllllirtmii».

MAMOUIIDO t)"T KiiinailKitdlu — Impreaafies da Alómanha) —. Halu «stoa <li»a doprol» umn obra qui flà prazer a"muis exlgontu fiift nv «ntl'« OHbibliófilos: umu c"l"UÇ&o tl« xl-logravuras d" Mtu.íi-jn.liiibiii.um voluniu de grande formato(21:31em), oncadetnadí am "¦nho, com repr"duqi)'» bobrtndo,nu sua miilorlii, pAKipas Inteira"o executadas c«m purfolçfio téonleu absoluta. Este iivro rèflotou evolução de II irMUi.n.ilila.cuja arte dc talhar •wtdalrn tomcausado auitaaç4o nfl" »•> no Uruali. mus em todu ? mundo dnarte. O prof ar. Rud«lf Ot-os.Siilann Diretor do In "'itnto Il>e-ro.íiiiierlcaiiii da Inlvcralflud"do Hamburgo, eanaveu umaInteressante Introdução sólim aevolução du Hall.e !i durante n«Uu 1'fltnilla il" Hruíii O leitornlemftu deve nprftolii.- ás Inforinações sobro o foi. im • hrusllelro, fflo ileo e tão i-arlado, uoqunl Hanson d*ve 'r.CimorM su.gestões c os mina fntt«» Impttlsua artlatlcos. Chr. O Pronzoldeu o toque final tt .gta valiosapublicação oom u..i -rnsaio olucidatlvo sôhri! u !n. nicu dn xl-logravura.

N'ão fo| na Alemanha, mnscnm toila a cert0»a no Brufllque Karl Helm Hans"'n, filhodu Cidade Livre t Hnnaoótlcadn Hamburgo cnc-iy-ou c tietenvolveu a feição nd 'quadu daasuas criações artístico.*

foi a ho.Fjplta.ldi d« bra-slleira que lho k-a.íu os pri-meiioj ôrltos. ym, íjo em1Ü50. c«m então t-ln'.ti-e.clncoanos de Idade, dmgou a SãoPaulo, apesar do auto-dldalasem provas reconh-ridus do seutalento, tove logo a opr-tunldntlode orp-onirur unn

' uxpnsiçAo.

Hansen chamou .t jlon';So dosentendidos. No novj ambientodo simpatia c de foi.iproensSnfirmou amizades .y^o u» figti-rns de mnlor relevo aa artebrasileira, Hoje, derMrrldog dezanos, o no npo» n .Ias hiiiis fa-culdade» artística-., o vinco brasllelro é tão nítido ,n sua nrtnque qualquer alemno, confrontatado com obras de Karl ile.nz.rente Imediatamente a atraçãomágica do oxottsmo. No ontan.t», a sua obra nâo ,'oideu devariedade, pois oj .íol. pnntosd'i partida — o expresslonlsuòalemão no sentido d» Nolde eBarlach a uma profunda liga.çao intima com » artei gótica— transparecem ...» feda u "bra-

O umalgamcnto ricrfulto deelementos àlêmftea <: t raslletrosquo ias operou nu altt de Han-sen resalta claramente da obraagora publicada- '-> profes-torGrossmann refcre.iB aos um!gf>sdu Hansen.Bahiu. tais cunoGocldi, Aldemir Mait.n.!, MarioCravo, di Cavalcanti Lasar SoBali, nomes ceies que última'mente se tornara>u mt»la conhecidos na Alemanha. Fala aitulada intima c<)lnbo"vçã) Com al-guns grnndes .meta. u eg.critores brnslKiros i o.po Vini.cius de Murais. Jorge Amado ouJosé Pedreira, cujos obraS Hunsen- ilustrou.

O Brasil, a Bahia, influíamdecisivamente na fo, mação dugrande artista. K' ain mesmopossível qiffe o ambiente brásllelro o tenha resguaniu..0 do parigo dc ser arrastr.do ,.,.ru 0 redemoinho do modernismo, hojetá" divulgado nu Europa Hansene um d"S poucos aVtlsíbs cohtempiinineos que sabem utilizar aubstracção com a ilev da modora

«ir ,IIUl prendei sm, irm"nU' i:„ ,,„,.(„ 01)(1(, ,|,,v,.No iic3 lubiueado preso, ai

eiHi'nilia seu diiilolo - í>1

.;, Ii lor

fUUlllpoti

e Itleritifliiu-tie. As autoridadeporetn, julgavam qu. se tratava j c|cuni criminoso foragido o d ei,ram leoainliiú-lo. Foi entroKup

eiipltão do oárgueiro -Arn.

kP ,"' f'11'' deveria segtur paran

"'0' Ai. "titi-etanto o Juvuincar"!" ''";,-v')-uu esconder-ee no^

ITUPlii,. ylllm,|0 eSto partiu pacr

"' pUVpa. reapareceu a bordo

Mmatando a estima da tripula.nich' t,all,r"1F então, pela pri-"* vez, como homem livre.f)-''."li'n"« depois cbeguvra aio-s» r'llfrlu do bordo esconden_° "a escuridão da cidade. So.

Problemas deUma FamíliaMuito NumerosaNum subúrbio de Londres vive

1 uma dns In' !s numeio.ias t.-ioiil astln Europa. Truta so fun Harris.

| São vir,!'- pCí-spas ao to.io — o| cnsnl " 18 filhos do todas as ;da.I cies; 7 mudic-FC e 11 homens. O! caçula tem apenas 3 »nos de ida-

Lima parMo-tiaviilíiTa intci-.s-nte atiiiente no si ffan-is •• .pie

desde 1048 ole é Invalido p«ru otrabalho, -m vinuile de umat.'ii!iibfise

Desde então m.'In Vi. f lhos nas.ceram. Outra pâcilllarldado: a la-milia consoni': nada monf.if do 30litro» tie leite p»r dia. Os llstris«ão pobres. «E ficamos cada Veiimais pobres» — drsao a sra. Harris com certo bom humor —

to ics os dias temoüu mpár de calça.

««pola quBsoC|ue comprarCtOB'>.

çao. como expns don sta, nâom»n*^<amsmmmasamm^a^^^^^mm^—r—T-m^^

fá o: - d,' <-.J . m» -v. • " . »

FAZENDO CHUVA NA ÁFRICAUm transmissor.reccptor Marooni, de fabricação bri-

títnica, está sendo usado pelo Departamento flleteoroló..gico da África Oriental em experiências no Quênia puraprovocar chuva. O foguete que se vê à direita leva salpara ser descarregado sobre certos tipos de cúmulus, fa-zendo que com que essas nuvens libertem um pouco tle

sua unidade (Foto BNS)

S FéFstÍilturaIC03 do Minist-él'io da Agri' ,;»i informes sobro o pro

lecionai apresenAnual í

"V'V R'união Técnicaciuaj. ° TriR'o, chegaram à con<V'„ C|Ue os valores cstlmu-Süo 2

moni nto' P«-* a importa» ::,B

,;'j1''ni1 variam entre '

10Ütiientt. '" "Ctl dc dólares nnutil-'"'iilon '|Ul'' a'nrs,a assim, moní.lOotina con"umo no pais a.."'a iln „ton,!lndas, resulta a mé

DIVISAS DO CAFÉ NÃO DÃOCOMPRAR TRIGO DE OUE PRECISA

0 PAIS PARA ALIMENTAR 0 ""'"

e, ' -Hiarta, Por habitante, latoparte da média porca

Ne a Criança Excep-Cl0»al. colaborando^ a construção da' C0|a "D. Mercedes

Stresser"

nos paises dn maior consti- a totalidade do dlv'sas que no:tem proporcionado a exportação decafé. eu s"fa. R0rí do montiFntede dlvlsià 'ii obteVrnibs com osnriFiHrts it"tts 'Xporliivels no anocm curso.

Do acordo rom ns prelaões doiferidos técnicos, se o novovérrio InStlhVdo no pnis de- i„« «at-ah ler-.' iim rn"stlnio nr'equa j

'i-iou .-. • h-VI"nlo. B:ttian POLITIGA DE BASESdo de tilgo n cmrAH M/us AMPLASdo-o no "'"'";"., :]nV,;!l, ,,basti- Frlcaram o, técnicos que, estita» do?ÍOW»

^,X"X:nm. que I mtida em 300 mil loneladas a proR,c,0?' ' '"^,.1-. X o-tro c tnl durão bvnsleira dq trigo (quan' r muitmi_ „,.,.„,.-., para I ndnde ínfima emirnlamâo n(1 nosmultlplicc"";io, -V y-6]^ A lfl ,,nn,un!0 intevno) fi {^ ,,r0.lOO.n ". ' m,'',i,',!•¦ -.i-n-FOs n ilulo, depor" do p tvóloo. o queInm08 os á evidenciada no fato mais pesa em nossa balança cotanto esta,;.f,v- ¦ _oma isto é. mercial, sendo poria nto. um do

fluo ?]&$#»idU eaulvalel principia fatores que ilmltam o

desenvolvimento nacional, E preionizaram que, para elevarmos omdice da nossa Irilliriiltura d-veesia ser conduzida através dc |uma política de iw. ^ lécnicau |mal; amplas, ricenliiuiuio que os lúi. longos anos do culhvo do cerrai jtêm propornlon.edo • • ••V,',ei«Vji-.Jres dos Estados stilinori i"n ;:i"indc cab dal do xpuiieiuiu queconstitui a maior garantia do futúro triticola do Biusll.

E' inegável, salientaram o.--' informes apresentados á XIV Reu !nifio Técnica Anua! do Trigo, o !esforço que o« nossos filotecnistas vem faücndo no s.ntido do |obt. r novas e adequadas va.rieda \des, merecendo especial meneilpos trabalhos dos técnicos Ady IP.ntil da Silva c Qlamp rn Baldrn !y.\. do Instituto Agronômico doSul, o Mari0 Lagos. Iwnr Bcrli-menn e Ivo Osório Menti".»- d" 3"'•einria de Agricultura fio ltiode Janeiro,

su dtt p..r «nlkfollo com a re.prtmonlaçftn da rfaüdade vUI.vid; no entanto nunos sn entregaa aiiKtrnf;iio ,,i,rn. o frijetivo ósempre reconhecível. Numa cart" ilitiKída a um amigo alamfto,Hnnsen dl»M «obra esto problomu: «... A evidentJ que tam-bum laço exercífi' h de empo.Blç&o iilislraln. Mim «iiullo <iu«pretendo fll7."i- í- « tontlnua asi-r o objeto. Níio h- podem cs.crevir ponsamentp» i-im irlín-guio» o quadradon. Pura quetenho "lhos i> coniçüti, finde fleaI» ') nexo du vldu"»

Km lOBtt Hüntrun ;esress'iu kEuropa, o» siu« trabaihoi granKeiiruili.llifi os iiifiI* alto» 'ou.votes fora do Biaxd. Iteallza-laiii.i'! cxpiislçòos i"u tílieno» Altes, M'iiiti'vlfleu. Ne».,i Vork, Pari-. I{»tua, na Suíça na Austrlii " iilú mesmo f'in Tóquio *cm Nova D.dhi, B. evid"ntemente também na Alemai ha, mide,pura além dos melo» artísticos,pnssfiu ii »er cenh-1'.'di' s-)b adoslgnagía tão rx»)-es«iva deHansen.Iliihla.

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TRÊS NAÇÕESNa ml. ninado efetuada no Clubo de Imprensa EstTangelr. de Roma., par» cntre8a do prêmio anualao melhor 1 Une es r«n«elro, verno, da esquerda pnra a direita, a Estrela francesa Aiinete Si„, ber" -«•posa do diretor liogcr Vsdim - o comediante Italiano Alberto Sordl e a atriz InmKar.i Eva IlartoekO Júri concedeu o prêmio ao filme "Ilocco c Seu Jrmio", flt,,. mias. parcialmente inpugnada pela cen"sura italiana. (Foto UPI).

C I í: N 0 I A

ícomendatíi!s ExploraçãPelas Autoridades

9 o CiífllrôleEspecial

CivisWASHINGTON, fevereiro —

Na oplni&o do sr. William H. Pi-ckeilng, especialista rm mísseis ofogii tes, o Interesse nacional doaEstados Unidos scrà melhor aervido pelo controle e direção civisda t xploraç&o espacial tio [|ue pelaatribuição densas funções a tnilitares.

Os militares nilo devem avenllirar se em planos grandiosos depesquisa espacial», declarou o sr.Plckerlng, ;0 papel militar deve-rá «er orientado por civis».

Durante a Segunda GuerraMundial, o sr. Plckerlng serviucom0 consultor das uutorldadcs mlIltares na quest&o dos balões japonesea e é considerado o responBávcl pelo d senvolvlmonto uo foguete «Corporal», do Exército dosEstudos Unidos. FOI também umdos homens chaves ao bem sucedldo lançamento do satélite <ESploitr III.. Atualmente, é diretordo laboratório dc Jut0 propulsaodo Instituto de Tecnologia da Ca-llfornia, onde efetua Importantes

trabalhos dc pesquisa espacial eengenharia pnrn a AdministraçãoNacional do Aeronáutica o e«pa.t;i) u pala na autoridade* mibltt-res.

O sr. Piokering con.ihlcra a exploiaçuo do espaço por veículostripulados como da maximnprioridade, por seu valor de pro-paganda relacionado com o prestígio Int' rnaclonal dos EstadosUnidos, assim como pi los conhecimentos científicos que poderá proporcionar.

A possibilidade de vir o ho-mem ti desenvolver operações noespaço, de um ponto de vista ml-lltar, depende de muitos fatores,dos quais o mnis importante èrepresentado pelos efeitos da radiação, ob eivou o sr. Plckerlng.Explicou então que a radlaçilu noespaço talvez seja tào forte quonenhum homem podei á proteger-so do seus efeitos por p.-rlodo dotempo suficientemente prolonga-do para desenvolver operaçõesnesse ambiente.

Engenharia Britânica...Conclusão du U.;i pág. d» 2.0 cad.)cinas, controles de vôo e estaçõesterminais.

ENORME PLANO DETHABALHO

O Aeroporto dc Londres, porexemplo, exigiu ;i escavação de12 milhões de metros cúbicos deterra, a colocação de 243 h-ctaresde pistas de concreto, pistas dorolamento e parques de estacionamento, 146 quilômetros de enen.namentos dc drenagem o corte dcv.irlns canais e 231 quilômetro?de elctrodutos. Em Gatwlck osempreiteiros tiveram que tomarprovidências para quo o concre-to das pistas tivesse uma resls-tência mínima ao esmagamentotle 351 qullogramaa por eentlnie-tro quadrado dentro de 28 diasapói o lançamento, com tuna to.lerância superficial nio superiora 3,173 milímetros cm 3 metros.

Os empreiteiros de construçãocivil britânicos levaram a muitasoutras nações Biia experiência nacomuruçào dc aeroportos, resol-vendo eom exilo problemas dc clima e terreno. Em Abti Stiwelrno Esíto, a dificuldade apresen.lada pelo solo no que sc releria

á pista do vôo foi solucionadapor um rolo compressor dc 200toneladas. O principal aeroportodo Cairo o seis campos de pousudo Iraque foram construídos porempreiteiros britânicos, que tambem fizeram aeroportos desde Mnlta às Ilhas Maldivas, no Oceano

Indico, e a Llvingstone. na Fede-rução da Itodésia c Niassalândía.

Recentemente, um consórcio deenipteilelros da «rillrctanha oNovn. Zelândia reconstruiu o ae.roporto do Nandi, nas Ilhas íí-jl. a rim de adaptá-lo à opera-ção de grandes aviões a jato.A industria de construção civilbritânica por certo ccniefiuiu notável reputação internacional pe.la sua perícia o lapidei na cons-trução de aeroportos.

Fabiola SeráBiografadaPelo IrmãoO extravagante dom Jalm», Irmflo da. rainha Fabiola da Belgl-

ca, ovelha negra da familia Am.gon, que não foi convidado para ocasamento da Irmã, fez algo emParis quo lho poderá trazer conseqüências. Vendeu a um serr.a-nario francês as auas memor.ns,nas quais escreverá «obr: a ln.fancia o juventndo da ra.oha.

Evldentemento tal Iniciativa nãoagradar/l à corto belga. Ma« domJaime, de uns tempos para cá,tem feito o que quer. De,-..i:s devender essas memórias, aceitouaparecer num filme, quo s-rá gl-rado na primavera pr"ximu. naInglaterra. A atriz será. DawnAdams.

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ItHSRNlIAS SUBAQUÁTICASl.iil- (-irk-a Ritzmann fo.Siuilittelll painnnen-e) t tlettotor na t,,,;,, .,„,.„„, (1(jhBpoKa, como um„ barraòudãdo « qmioa. - Aproveitandoii tiuiidrn plaooaà e ilujuiut rn-Pi.in», João íMiictn ao comandoti.» Anequim, iuntomepta eomWloodoro, K-niiid, p, pufttt| 0Auntiri Ciuo.lc, pereira em i„1((r.niiica eiiipnpniia at<5 Ubátubaeonaeifulram apagar muito-

pelxea, V-ldemar Büoclteh emlenaaqlonaia lanc_ embarcatr_ suptiíi (méro-i ,|0 ,ift, 46 0BI» quiloa rcspcctlviitiietilu. Abugráda õxa«porou>ao anto ainvtt.sao dan nriácaa carnnhaaCaíram ffiiruiipa.i, rbbaloá la-Rosiiut, badojóa, patripog u' xa-relete».,, -. Dlns 22, 23, 24 -25 tio corrente, teremoB emPunta Del-Bute, o I Campaonà-to Pan-Amerlcano de Caça Kuh-murlna, Hob o patrocínio tia lipaUniKuain .. . fe,ln snnta C.i-tnrinn, foi arpòadò um mero pe-aatiiln mais tia 300 quilo., ln-fcli;:iiicnte o autor do dlaparonao homologou o recordo. Per-muneco valendo os 2M qtillo.ido veterano Arnaldo ntirgea. —'.Em memorável pescaria, numaecreto tln Chucho RIUmttnh, d.Iolanda tleu verdadeiro quinnu'em Ribeiro ao arpoor numero.sos batiejns', sargoa e partiacontra a bagagem (|o peruai,nlios... ~ Klnnlmenle as ar.gclaçOfir, de Mario Sieilel ce*.saram com a chegada da coso-nhu... — O Brasil ileni.ste emrealizar o Mundial de 62, cmno-tiis Agitas, ante us exlpi>n-ciiitt absurdas da CMAS... Cld Rossi, quebra o recorde doquadrado, ao apagar um mon.s-trinho tio 60 quiloa, com armade mola. nns ImedlaçBe.i tia j.Comprida, O Recorde anteriorpertencia ao catarina Wlldlcom 62 quilos... — Aos Inlo-resnadou naa taças Jornal doaSports lembramos ipie perma-nenem em aberto as vagas noolho tle Boi; I'limpo e Bljuplrá,A'is ilitercsaadoa remeter 1 fo-to do especlmem napturado jun-tamente com a ficha do inseri-çào c detalhes tecnicoj:, atd odia 30 tle março... — Os ca-ções com exceção dos lamba-rus, são sonolentoi e apáticose terrivelmente desconfiados,Não ie conlentam a ficar a cer*ta distancia.

mas dasaporaçom a menor vi-bração fora do comum. Essesesqudlos são proteiridos por sen.Blvel nrgfio de alarnie-registra-dor dc vibrações subaquáticas.

Luiz G. Valente, UbirajarnLupion e Rolt-rto Amaral qu«.braram a c«ra nos Currais cnmpequena mart1 de peixes. No tio-mlngo anterior, nossos mei-^u-Hiadorcs sofreram for*o reveztllante das águns agitadas esaldadas, exceto W_ld?mar e Pll.nl" Pilatl. no super f.ird. quesonseguiram apr.jrar unia farta-ruga c um badejo nos Tamboretes

Teremos na -itunda quinzenade fevereiro, o f>mpeonato Rt.-l"iro do Caça Sllbma.lna. Continiiamos aguardando as Infm.inações prometidas pela ABC-

N» ultima revista Mancne.traz excelente lonça-metrigomsobre Américo Snntaielli, recordista mundial em profundidade.— O Smltonlan Institute esta

beleee o mes de janeiro como opior período para os ataques detubarões, Boa poises situados aosul do equador, L mbràm, ain-dn, que a zona de maior peri-po ao mergulhador sltnn.se nnsuperfície oll perto dela, O-dr,os movimentos hIío qua*. sempre monos rítmicos c coordena*dos. — Lottis fjouimals, equipa-do com roupaa isotermica. ocu-los. nadadeira, luvas, o snorkeIpermaneceu B6 horoa consecõtlvns, nadando no meio de águasgelidáa de Montreal á, Quebec,cobrindo nada menos quo 290km. —- Para finalizar Inserimosa nova tabela de pontos adotadapela ABCS.I 0,25 ponlos porqtilln ao Mero c Lambarn; 1 ponto por quilo no Sargo, Xanrc-lc.te. Galhudo, Linguado e línxa-da. 2 pontos por quilo ao Ba-dejo. Garantia, Corvina, Garoupa, Plratinn, Pi acadn, Robalo.Siobii, Vermelninho, Tainha. 3pontos por quilo ao Barracuda.Bljuplrá, Bonito. Cação. Dourado, Enxova, Olhete, Olho deBoi, Pampo, Sarda Rernambl.guará, Ubarnna e Xareu.

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DIARI O O O P A RANA

to. *^N1S"» - D_-« h4 mm

,» ano» 16. ,,uo „« mcüíaCobrir a maneira do tintaro» ileiiu.,, sem dor por um ais-lom.i capaz do movimentar na01'ocas oom umu velocidade ele-vatlu ao máximo. |ç,,iá prova-<'<> qua, quanto mnis rápida auroeu, menor a «cniinção tioaor, ta0 temida pelos paoien.WS. As antipáticas brocas ain-mniente em ilsò glr.un comunia veleidade do ii.otio a18,000 revoluções por minuto,_ngreiingcnH tlevltlnmentn mui-tlpllcadnit ' copferem-lhes ummáximo dn 45.000 revoluçõesmas, com auxilio do unia'lie-'{11 ena turbina sàbe-so quo 6piiaslvei fleviir u rápidas pa-1- qualquer col_ OOmo "100.000revoluções por minuto, o novoalalemn tem encontratiò entu-«ifttipos adaptoai mei nnodei.-a do ler lambem un ne.uainconvenientes,

Bra lueriso, primeiramente,caiiuiitr ,i iumio oa fenômenosque so desenrolam nn bròcagemde dentoa u altas velocidadesO profasao. E. Harn.it. diretorda Policlinleu o Clinica Odoh-tologlcu da Universidade Livrede lierllm, tlcillcou-.- no estu-do do problema com uma mi-hUCloaldade que pareço condii-zlr ao esclarcclmonto dc nl-- imnii duvidas. As turbinas dasnovas brocas «do movimenta.dns por uma corrente de nrcomprimido qun penetra nela*lateralmente, atacando peque-nas rodas tle pás. A minímeu-lu tprbina lem mais ou menoso diâmetro de uma tecla doniáqluna dd escrever. O traba-lho de brocar os dem cs ou osam,-j;iini.is dr* antigas obtiirn-ções resulta multo mais rápido;além disso — o que é mais Im-portanti: — com uma Veloclda-de superior a -O.OOo revolu-ções por minuto, o paciente nãosent" fts trepidações nern osruídos. Para estudar estes fe-nómentis. (,s engenheiros Rohr-baell e Andretie. de uma fábrl-cn de aparelhos t-om sede emBerlim, con. .ruir,im um os-cllógrafo que su flxu num tlcn-tt» por meio dc uma mossa piás-tica do endurecimento rápido.As vibrações sáo transmitidasindutivamente tio referido apa-relho cm cujo ecrnn luminosoaparece o diagrama dessas os-cilaçftos, que tambím podemser fntoginfnd.is.

AS VIIHCAt.t-KH _ A

VELOOLDAUM

Verificou.ho cntüo quo ort í.nomoiius nfto nau iii»uias fI_o-lòglcnmontn HonHorlnlui na v'-binçúes dos delitos silo dc Ia-to HUjtiltnH a inudlflctr-o bas-tanto. Nestn Mentltlo dus.nipo-nha importante papel a _B«neirit como está apoladu ubrocá, A 6,000 rotações porminuto, ou seja iiiiHiH dentrodoa limites oomuna, a antplitu-do du vlbrnçôes do dento tlu.rante a brooagam com umabroca, do diamante, centrada,era apenas tle nm milésimo tlemilímetro. Com uma broca aaaço, nfto centrada, «ra porémdo 40 milésimos do milímetroo ainda chegava uoh 2-i mllé-slmos com uma broca centra-tia de metal duro.

Ni broca Centrada d" metalduro, o número elevado de vo.tações com /Uinulfllnen. "Uitieiilo da suu í-equé-ciii, ousejn. do número do vibraçõespor segundo, a ín.uoo rotaçOcspor minuto, a amplitude de vi-braçoea já baixa paira menustle 0 milésimos de milímetro, a80.000 para 8, o a 250.000 rota-ç_» pare aomente :i.r> milésimosde milímetro, .\ íJihj roUç/_», atiroca ainda ataca com todoseles. mas há um gumo queo ataca com fnría.

A maia de 4o.uuo rotações odente ti è atingi lo por um únicoguine, n m.iis comprido. He abroca Rifa com 6.000 rolaçOespor minuto, o paciente nindn sequeixa da forte vibração, masquase que já náo a sente quando a velocidade aumenta, náoobstante «er multo milor o tiú-mero de vibrações, m.n» nftt nampiittidr iiivs mesmas.

SO _B SBNTE A broca,TOCAR NO DKNTE...Fotografias «o r«tardodor,

.m 7.000 Imagens por segun-do, mostravam quo nAo 6 mulaexata a rolliçir ciiiilricn uabroca. IS-b velocidade*, iiiiii» baixas, ocorre .i o don a ttacadopor um únlcò gutiio E' esla ir.regularidade da biooa que inco.nvula o paciento, po % cum vel»cld .les mais elevadas já nemsequer i -ente. -> novo méto.lc6 particularmente benéfico noscnsos em que o médico tem queabrir o cnnnl da raiz para tra.

Acontecimentos Atuais emFace das Leis da Criação

Existem tantaj pessoas que,aliviados e cheias de alegria cgrutidan. passariam a vivernials afirmativamente, _ «eusdestinos novo nmio para obem, .niibi-sem oIe_ os cami-nhos que a i_so cÒndUÉem epuili-s.:- m distingui-los com ciarezo.

Em nossa épocü tumultuosa oreconhecimento Inabalável doverdadeiro caminho tornou.edifícil. Ninguém seria cap-z denegar o fato que, pela primei-rá v-*-, d"sd? tempos imemo-riais, tudo c.«IA em agitação.Nilo existe ramo dc atividadehumana a nem puls na Terraque constituo exceçôo.

Tudo ectá em estJido de fer.mcntaçfto. Entretanto, todo oprocesno ilo fermentação causauma purificação. O menino sedá cum os acontecimentosaluais, qui correspondem a umIm mo procoss0 tle purificação.Há iiIko de grandioso ni_o.Essa época importante de mu

t.içSo na humanidade tem algotodo especial a dizer a cadaindivíduo cnm gravidade c ffl-ciência, om rclaçáo à séu de-senolvimento e nioldn<io ft. suapersonalidade.Pode.se. desde já, reconh- cer

nitidamente cm múltiplas formas o inicio de umn purifica-çáo, o da almejada rcnovuçfio.O tempo dn tola teimosia Iui-muna — esses atos de acordocom o prõprio parecer, melhor,sem perguntar pela Vontade doCriador — ist- é. querer sabere . ier melhor do qtle o Cria-

dor, cata começando n desáparftcer. Inúmeras pessoas esperamconscientemente uma época melhor. Estilo cheias dc comprecnsSu e percebem os leis perfeitase imutáveis, que o Criador infundirá em sua maravilhosa obraa Criação, estas leis que perpassan» tudo o que existe como ex-prcusáo de sua vontad'-, for-mnmlo, vivificando e conservando-

Os seres humanes esttlo a pro

curar algo ne.tte sontido. Es.forçam-se sempre mais paramoldarem sii<- condições de vida de acordo com o natural.

Desejam dar novo napecto a, vi.da. tornando-- mnis saudável,mais bela e mais justa. E' evi

dente, porém, que todoR esses esforçòs representam apenas o

inicio da verdadeira e comple.ta reconstruçáo que terá dcvir, pois constitui a única salvaçáo. Essa jnmnís poderá surgir daquilo que existiu até hoje, do antigo.

Teria ixlstido inventor quotivesse produzido Um lnvwntosem antes ter estudado com exatldfto a.s leis naturais e semlér-se utilizado dns mesmas?Nfto exlnt» Acontecimento hatécnica, por exemplo, que pu-desse efetu(t__ som que 0 homem tive336 seguido exatam"nte as leis da natureza.

Seria tão lógico e natural seo mesmo também s, desse comtodas nossas rc soluço -s, açõe-ae pensamentos. Contudo, descilldamos dc nos servir das le's esplrltuais da criação sempre emvigor, no ponto mais importa-te, realmente deisivo, isto é,em nossa própria, vida.

Talvi- alguém alegasse nes-se ponto que estas léls sfto pordemais conhecidas. Se r almento assim fosse, a humanidadeso encontraria em sltuaçflo diver.sa. bem melhor.

Há muito que somos, por conseguinte, obrigados a recebercomo paga de falsas ações quo

praticamos*; vai- adornos de nos-sa livro vontade do decisãoi,os pesado*, porém jüstoi cieitos da reclpiocldad . Ksro fa-to foi comprovado peh\ hlstdria du luiiiiiitiKlinIe Hlti o pre.sente, que nos , xpõu com tc_ncin reza o verdadeiro esttid0 fislco. psíquico p espiritual tiahumanidade cont mporanea. Anfalsas açõvs eqüivalem uo rm.*-nospp xo dna leis. bem romo um«nAo querer se esforçar* porcompreende-las completamente,O Filha de Deus, .fesiiB explicouesta lei da reciprocidade com;>_ singelas palavras: -*0 que ohomem semeia, colherá cm abun<l Anciã*.

Inúmeras vezes as leis da Criaçáo foram concedidas e ensina-das á humamldade, sempre emformas adaptadas ft naturezaespiritual dos respectivos po.vos. Afinal por Cristo em i isoa. Contudo, teriam permon cldo vivas cnt_ n humanidade,tornandti.se funle de forças renondoras, ou teriam esses co-nhecimentos sc tornado r .trltos e rígidos loyo mais, perdendo, assim, toda verdadeiravida? A vinda posterior de umportador da verdade com todnsila vivncidade nfto teria que _tar -ovum nto alom d_ circulos rígidos e estreitos das tradiçOes? _ ainda mais teve desoírir perseguições por ennnmotivo. A cada pessoa, quealmeja, a verdade, esses fato»ae apresentam como advertênciaconstante.

Como auxilio nesta mutaç&opresente de encontro à uma nova éni, fol-nos oferecido um saber singelo á grandioso quenos explica todos as leis, o sentido e motivo tle nossa vida etodas as conexões da existência

humana. A obra é coerente elógica, c tal que o homem modemo dificilmente poderia terimaginado. Entretanto, esperade certa maneira por algo denovo, grandioso, especial, para a solução dos problema.--atuais sempre mais prementese ameaçadores.

Este saber foi-nos oferecido peIa nv n.-gem d0 Graal «A Luzda Verdnticí de ABD.RU-SH.N.

A niensPg.m do Oráal solucionaa verdade c encerrn, portanto,mem distorções todas tis vertiades que jA foram transmitidasa humanidade nté o presente.T mensagem do Graal soluciona,ns mais prementes questões humanas e encerra todo o neces-sArin liara unia verti idelra re.construção espiritual. Nessegrandioso saber universal cneontra sc Islvelmrnte abert0 paracada um o caminho quo conduzà transformação natural de _ *udestino. Torna-se assim, capazde seguir ns leis da criação quoajudam e beneficiam. Iss0 trazsimultaneamente, o «fortaleci-mento espiritual» que tudo en-cerra; por conseguinte, a almejnda renovaçfto partindo do es-plrlto.

A verdade, porém, atinge a cada um dirctnmentc, c a cadaum por si tem que arcar coma responsabilidade de poder rocc-hece-la pelo exame próprio,sóbrio, objetivo o neni preven-çõ s. Tudo assim quo o portador da mr-nsag-m do Grani,na introdução requer; cSomente nti convicção repousa a vertiadeirit crença, o a convicção sóvem através de provas e u-nállses irrestritas! Mantendo vos,como vivos que sois, na mara-vilhosa Criação ae vossD Deus».

.(Exclusividade G_A_JL).

Informe Médico

SEGUNDO CADERNO PAGINA - 9

Como 1 roçar Dentes(sem dor) com Turbinas

Ol.ra-_ápi-_st»r unia pt-rlostlu. dentai, o quo_ bSalitote tlolttro _i

OHil ainda outras vantaget»momento d« torção baixa nasvolocldadoa mala altas, clicuns.tíuiciu «sta que . também un.portanto nos motorcí, por exempio. O momento de torçOó de.«empenha no movimento roui.tóvi" o iiiesini, papel dn forcaatacante no movimento linear;pode aor de»lgnado eorilo «'or.ça d- rotaçfio». Assim, qimmlo 8turbina da broeagem actisu ummomento do torçfto diminuto nftaalta« velocidades, o dentista nãodeve carregar multo, senão "turbina pára; por Isso. carregaligcinuii nte •¦ Isso tatnbím f»rá diminuir a dor. Ao meiimntempo, diminui Igualmente aforinaçã') de calor, qua . outracausador» tio doics. Os pnclcn.tos nó sent- m um ligeiro clOCaV»da broca no dente, Vantagem es.t* que «erA betn recebida portodos; ,: e raio aquele que nãoprecisa de Ir no dentista.

Vci-Udo seja qu. o tal coso deno reduzir n momento de torçãoimplica em menor cflcIMiria decorte poi- par., jft broea ultra,rápltln. A vulgar bi-oea e'ctricatem utn momento «le InrçAo muito niulor; esi» permite o uso dcbrucus maiores e realiza com nv -noves númei. de rntacOen o mesmo trubtilim da turbina ultra*rápida que só trabalha com bro.cas dc 2 milímetros, í'ur outrolado, ná" tem aa r.fcrid»» van.Utgcns tia turbina. A ,)u.,iblliaii.dc tie ti-balliar mais depres . oportanto, de despachar um ni':.mero maior de pacientes nemsempre é tão marcante em rela.ção «o sistema antigo. No eat .1to, puta quem v 11 au d"tit;»ta, oquo main interessa sho sem an-vida as vantagens da broeagemsem dor.

GRANDES VEIXfClDADES

DESENVOLVEM CALOR

Havia também o probl-m» docalor que »e forma com a brocaa girar cum grando volocldxdjSo nâo . cuida dc arrefecer oinstrumento, a dor é inevitável.A falta de tvll iireração pode darlugar a que o trabalho da brocadestrua a polpa do dentei Ospróprios dentes detipoipatlos só

dov-m boi- tratados pelo _ét<ntod_ Sita vílooldado quando luijiilun arrefecimento adequado, docontrário formam-se tu» dentolesões Interiores quo 0 destroom,A principio eniiiii-tf- arretei: rcom corrento de ar rn*., nflo na-va resiiltado, porque o dente ruaponde com uma dor vlol.nla e nmuco.-i bocal a'-ca por comple-to. Por l-go, usa-se ogor« o jatodc água ou um dispositivo jiul.veri-idor. A ii|;ua é piilverlstud» no «ltio dA broeagem porefeito tle uma prensAo de av eaqu»cldn a 20 — .10 gra.ur. Acon-tece porí-m que a água vapurl.zndn desta nianelt-n embneia oespelho do dentlsla a ponto den&o permitir quo ele vIrI» o _utrab»lho no tratar dent.c» no maxll-ar superior; o prof. HOrndtquo comprovou nllii.», por rxa.mo microscópio, a destruição dapolpa dentária quiind» falta omencionado arrefecimento. eutendo lainl- ni que í Indlspenuá.vel examinar •• pulverisacfto daágua dn ponto de vlnla btictorlológico, porque ns trotas em m _

vUiieftto potiem contaminar odentista. Nada «Htá cuiftriuado «•«te respeito, ma» lato nRo oba-ta a que seja neofnsArlo _tud»ro aasunto com mlnucloaldad",

UM ASSOBIOPBiuaoaoDo resto, a novidade, entiml-s.

ma mais o paciente do que 0módico, A corrente de ar quomovimenta a turbln» produz umassobio penetrante quo, aiórn dodaaagfãddvel, chega, aW, a pro.vocar leBóe.i de ouvido. O paoien-te oiiv» 0 i-uido pof pouco tempo* n<-tt SStits com nle, m-* JA nf»ob luislm com o in.-ili,-i. qu» tsmque . M u!.,i o Iticóitl— lo iisnoblodurante o dia lnt8lro. O referi,do profeg-or Ham n opina que_«n ruído pode «• r perlgomi p\ _ra dentista- qu. hajam Sofrido

do alirimi mal do ouvido. Medi-coa de ouvido* «áo* nada tém arecear porquê pura istes hlt«•empre ti Intci-vaio ie. tleaeanaoentre dois tratamentos.

A Industria do instrumentaldentário, de colaboru_i com ftciência o o m . Hco-prátii-, deve"Sforcar.se por remediar to InInconvenlun-s que Itileressammais o dontl .a do que o poclente. O prof. 1. rndt «firma quoa brota dn turbina „ utn progretso om certos tratamentos, mnsque paira multas IntcrvonçOosd -tárloa nflo passará do umailxllur que ainda nAo ostá emcondições do subatItulr as bto-em "t si**! . Para o público, po.rém, a parspectlva do I ratam ont" do» dentes «em dor ScVá sem-pre o elem"nto preponderante.

Áiudü a Criança Excepcional, colaborando como Lion» Clube Batei e Associação do Proteção

ao Psícopata, na construção da Escola"D. Mercedes Stresser"

___M_______>S_!_^____.f __r___fe_wu___P_______ __¦*"*' Ky^ ^8fn

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CINEMA ÀS VEZES DÁ PREJUÍZOClnomti d um oos melhorei

negócios do mundo segundodoclarou rucoht0iinmio o famosaprodutor itiiottl Luívv, o criadordesta «inlnit do oui"j> quo ó Uriglttu Hiiiilnt* Mns oferece iiu-coh também, «1 uit i.urtü-nni''rlciini» Juclt Pnlance oltou emtribunal a companhia Controfl!mo de Romii, exigindo o paga-mento de 'Kl mllhôoa c PÜO milllrtis.

Piilimca fora contratado para BOI' 0 piotugojiluta do filme»<O Trem cio N.-iliii- ¦- li piirt.il'do dia 9 do iiovonilii-ii do nnopiisíiuilo ho puscrn ii. dlspósiçã"da companhia, ciiii'u'.ti.' «:liico nu-

REFOK rr ? Si»1 il

niunus. O prazo puia ínlolu clnfilmagem ofRotou.-co o dos EUmil ilului'1 h que mu rlayorltl puraobor, rocoboti imonna lli mil,om Biiluiios siimiiii.i.h. Bestamiiliiiln 21 mil dól.iiiiB "i'l'i'OH|.imdentes ns cinco acmiiniia d" irabrilho qne não haúvti o 40 mil<iuu Paltmco dovtírlu Pocoborcom o» piimclrii-j lucros dofilmo.

A Justiça decidira sobro o nssimto, iiiii.s JA su «al-L, «'in vliiude il" procedentes -¦mis ou nio-nos Idênticos, quo r.iHmco pa.nharri a cnUan, peto inytios cmparto, Uni onormo irojuizo, polapura oa produtores.

ASSOCIADO"

DIÁRIO DO_________^___^___—^__^___-^_ ,___ .i_uiii iii|»'MllllllM".|1lnl*gTlr*IITr^~^

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CURITIBA, DOMINGO, 12 DE FEVEREIRO DE n,,»»»»,»> » ¦¦*"")» ^——~r^ xnjnw«.r-»riir-.trrej».ii.., ix-x*.. ' '«UI^Jmmmmmmamammammmmt"" "'-'"*»-.«•;,„

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Cego já Pode ler Gàracteie,IÍÍss3:^ Impressos por Meio de Sons

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l» E DID0S.COPA E N S ERua Mal. Deodoro, 407

Fone 4-170GCuritiba P a r a n i.

ROMA, fevereiro — MarcelloMftlplKlili Molbglsta Italiano, dolxon caorltoi tAs coisas dn hatu-rosa, nlda quo pareçain capar-i/iis, não so encontram diapersaa,ni.a rclttclõnadaa entro si e, por.tanto, não reciprocamente oscla-

Maliiiglil rotorla-ao fi natiu-c.•/a humana. Em outro campo

naquele du aparançh. exterior

dos acontectménios, Catcvliui ->i

Ponicbr- ml:'., uma K;inta '•*-lla"

tia. díesoi -A'' eolsaa que «o

vcjoni não fo»»s *¦« L'oi•'", l"0nflo s° vêem ¦

Hojo, i\ luz da ci0-»cra o cio

pensam nto moderhoa, ambas

„, vo.eln.loa aíVo «lapallssla-na»->. E, qufitlo mu1-' so estuda

o Homem, om sua naturezaf o

iu» miwlfeatatjoe», tanio mala,

8i descobrem «leitii> " aranrnvt*

ilr--. Uma «lesaiva lo^ marovl-

lhoias, que at«J M poucos nno.-«

parcela unir» total fnnta»ia, o a

tio; rtbtoi-rltmoB*.caráter natural, cujo teatudo roacaiulor natural, cujo estudo reafirme u inícialmonte a lei do unit!"e!e> ofirintcii: através cln invea-tlgaçilo o do trnbalho cientificodo - studloaoa eminentes, revo.lon s. a oxistcncla, ou ;eja, ahavniontn do verdadoivos rttrr-oa

rt nn complexo campo daipaomatic»».ai! rnar.se continuo do: da noite, o revezsr-so elasiics, o perfeito c inlntcrnip-

¦; -!o Imi"!-, mui mititcrlo -.1

infltiSonoia sôobro n aHn o biixilui..*, iis irai-:i'.v:..--, ta t.«fiolog!.eus com K'tl.!K us variações con-comítantes, representam oi pri-me* ron fenômenos rítmicos, quedeterminam nu homem espantoo desejo de sabor.

A MUSICAUNIVERSALO recanto «Congresso do Rit_

mu-.. r nlisado nu Utilvcvaielnciodo Perusla, stt»r::t"ti o interessodo muitos estudiosos sobre esse

vilapsícodiaOSÍHl

to i

Imenso fonohiino cósmico, quo fin verdadeira musica do imlvor-so. Trata-flo do iltnio na porlo.(Ilcldade «le inunifoHtnçOoH cos-nnoao o fatos biológicos o pul-oologlcoa, ritmo quo e» eiioontradn nté no f mbilo de cada qua-dvo mórbido Individual. Com tiitiluição do Kcnlo. Hlpocratesantecipou sun p rcopçiío. DeHeriiclllo a Plaião. out.o.i go-nloa ela humnnltliido sobro ele-iliscorrerarh. -lã a propoHlto daAtlnntieln, fnln.50 nu ano pin-ioiilco o traça se a toctia dn pro.clafio dos oqu no.doB, rr.-sflo pelaqual a Torra cataria sujeita aInundaçftes pcrlodlcaa,

Mnía rceentom'' nte, os p.itn-(iloseis. mottiionto 03 biólogo»,(ivovnrfl -iii-i atoiiçüp polanisadapor umi» Inipoiionto quantidadeile dados obtidos com o adianta,mento do estudo ctá flsiolopla oda patologia. Lulgl Ajello, dl-t-otor elo Inatltuto dn AnatomiaPatológica da Universidade dortoma, em uma sun publlciiçflofundiimontnl, definiu como biorritmos todas ns manlfcst-aco.'»do caráter cíclico ence>!itr:'<lnsn&o somento no homem, mastambém nos animais o nas plantn.'', nus mlcro-orgonlamos e atónes vlrtta.

O pvof. Ajollo, quo 6 o clen.t , italiano «me mais 30 temelediciufo a essa nova c-ciicia.o!ncr»'0!t que as ose:ilni;eV.'s rit-mios bioquímicas do orgaals-mo vivo pnd--iii rosuitar, como o'!tiiílo de siros fases, cm no.vas descobertas, e podem darineiii*.n'ão mais positiva para aintervenção nvdiea o cirúrgico.CAPILARES E VEIASE' relativamente faci! eviden-

clnr 1» biorr.tmo funclmial eloscapilares (circulação periférica)corno v. rdaclWra forma de alter-nanei:., estudada e escl«recielapor Muellor e Frontall; Condo.rclll. por meto de novas '• cago-nliosa-t técnicas. conseguiu re-glstrar ondas ritm'cas também

Uma novidade j\\ .. ^-^? ^nas noites de CUISiiTSBÂ \JB^

iHH^S^^^P^Í^ViS-í*^".-'--' >>¦*- ,, ^"^^'j.;, ::".!¦.<¦ "'-VíisCirV^i;,

mWÊ^tWaWÊB^m^l^''-j^ ^rf^' ¦' ¦ ¦'¦'•• '^^M7h7;^^m$w^mWt^^^^^^^i^ ^<f^- .. '.¦':*' " ¦-.^rwS^^V^^v.^^y^

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¦*-J*^^iíÍ.'.ia&»a^£-~Ii^ j^7 ,i^iS,»«á^KBffiS si

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do atividade vonoan. Pr sciiiiiui.elo da oxiatsnoln dos biorrlininsnio 86 erpllcnrln a pVoprla ati-v.i.-iile cardíaca,

O «cr vivo (vegetal ou ani-mal) 6 urn sluUma dc blorrit..mos quo elevem sev considera-dos om -sou caunallsmo e «tmseu flnalistno, conio ooncorron-tes, com todos os outros tiposcie f'iionioiios, na ordrm da eco.nomla cósmica. Os biorrltmosrepresentam pontos materiaisem equilíbrio dinâmico e suaperiodicidade deriva da divisãocelular, :• portanto do oroaoimon-to até ii. morta, it rerr.nenn;nodos tecidos, no ritmo cardíaco,resiilrntorio, niiiseukir o Inteatl-nal, íi sccreij&o hormonlal, n.>sono.

Todos os processos rltmlçoabiológicos silo causados porr.pctiilBs rliBcargiia de «morglnacumulada durante o tntervaluentro na descargas, nunfa ao.

qufincia rie cargas o deauargaà,inl ivotupida o i"'c«imposta porpsltinuliis exteriores, ou pelainfluencia: de . sístcnuis rítmico»do ambienta, O ritmo 6 um;o cosmo nflo 6 senfio uma in-finiiUiit' do aspectos rítmicossincronizados o interfoientes re-clprocamente. Dessa Imensa lu.ta horaclltloii sur-r- o fenômenocom aspecto ele dualldado nntilotiea; o ambos Integram-se numaharmonia suprema, o Três, atr.ado pltagorloa perfeita, dada

pela união cio Uois com o Uni.Como afirma Ajello. aquilo que

pnra os grandes espíritos foi

adlylnhutjão, tovna.se disciplinanova. construída em sólidas ba-ses cientificas, jã ac Itas pi>f to-dos 03 cttud osoi: «Biorr mo!»,

gla-c. lExclltslvo d.i ANSA).

Siderurgia naGrã Bretanha éCeda Vez Maior

Ao rittno atual de produção a

Grã-Bretanha os,a produzindo 2f>,2milhíies de tone!o«1-«s de lin&otes d<-iço por ano. A pfoducâo dc 1930

deve situar-se privftv lnionte t*m

243 milhões de tonelada', sendoir*ual ã prev'são eeita «m Junlicdiste ano a u'.r, pouco maior ao

que a estimativa da Com ssão de

Ferro e Aço Jn Srtt.Bretsuiha, fei-

ta em dezembro do 195!), e queera de 24 milhões de toneindus.

A capacldada da siderurgia bri-

tânica esta aumentando sem c?-

snr. E:ite ano fi estimada em 25.5

milíiOo» de toneladas 'te. linüotesde aço e em 1961 deverA subir

para 27 niilhcVs. luso so cnqiiu.dra perfeitoment9 dontro da mc-ta de 29 mllhõaii d-: toneladas elé19G2, estabolecldí no aiHeiatM-ioE.=p ciai sobre o Desonvolvimen-to da Indus-rn do

'erro a do

A«;o«, (1957) da referida Comia.são.

A demanda de "ço para cons-trução, que 0 ptituiptl se'.'^r. de-

vorã continuar em ascensão no

ano de 1961, ao passo quo » pro-cura de aço pma a industria au-

tomobilistlca e outros bcns de consumo sürá talvez mnos intensa

no primeiro semestre di. ar.o vm

douro. A procura para est cear, em.

que absorveu oêrcn de 1 miiliao «

400 mil toneladas n -s três primei,ros trimestres de lOf.O, provável-monte não s' replttrô, E^pei-a^setarfibém que ss importações, queforam do 1 milhão e 300 r.:l to.

ncladas nos primeiros nove me-

ses de 1960. cninii substancial-

mente, enquanto se desenvolveraesforços para que a» exportasõea

sejam maiores do qua em lflOO.

Gassman querEncenar Pepade Tossfoi

Vitorio Gnssman informouaos jornalistas que cem como|

programa, neste ano de 1961,visitar a America do Sul e emseguida passar um T-ês na Rus«tia, mas não ficar nas grandescidades. Pretende *hee entre o3

camponeses mais nobres, a fimde reco her material paia a montagem da peç,a «A Potênciadas Trovas», de rnl«loi, que se-rá encenada polo Tet.tro Pnpurou aos jornalistas ouc baixa-lar, criado pelo nuvoso ator-Como so sabe, o Teatro Popular dc Gassman c 'bra lngrersosa preços baixos. E j avor declará ainda mais o preso em 1961,pois pedirá aos ate es que tra.balhem quase de grai.a Diz eleque cnm e!>se sacrifício? dentroem breve, poderá construir umteatro ã altura da-, necessidadecitalianas- A recompi-nsa poderávir mais tardo.

monto experimental Ps™,1o cam et,.,es Impraaroa sobra.o

qunl meu pai lera em um Jornal.No ontonto eS n pura verdadi ofi

a hl#tórltt doaan l""»'1 associa,

rfto que paaao a contar,' o ai*. Pournler (como prare-

ria grr chümàdo) me disse quoaua Invençfio foi baUüada do

«Optofone», o quo permitiria

protus depelo Identlfi

hlco oram ouvldoa como j!!**-»

leitura. E*ta era tornada po»-«Ivel, tn"'3 não fácil.

Após nv-is de um nno «le pri.

Mra ronaag.ll tmU» Velocldftde de-n por minuto, Minha

ra ntiniMltnel.1 pelofeito no

caracte

uma palãvndificuldadefalo de o .-Oplofone

Inventor. s«r um

um cego ler, p Io ouvidoConvidou-mo a colo-

ouvi um

laboratório doenrln. Uniu

res coiiltiiisoar fones e esetituracordei Disso elo -ral estão, üv

cliilelns todas ns notas e|o ':Opto

fone» e 6 o som que sni do papelm branco.

Escutei novamente o noite um

brovo silencio. Segundo soubeisso, deveria ser interpretado eo.

mo um l« maiúsculo; umn nota

alta indicava o 1 minúsculo. Et-

sa nota provinha do pedacinho de

papel em branco entre a letra 1

o o pingo, portanto descobri que,no principio lese ouvindo os «1-lencloa e ns notas emitidas pelopaptl nn branco dentro e no redor dna diversas formas de lo-trás.

Nft0 f»0" cientista portanto do.vo limitar-me a dizer que essecódigo de leitura foi tornado pos•tlvol atravéa :1c uma Inteniwnnto propriedade pertencente1 ao aelenlo. Quando iluminado, o se.lonio torno se condutor do elo-trlcldado, porém, d Inii do seloassim que a luz «5 retirada,

No primeiro *Optofone> colo-cou so uma celuln de sienio emcircuito com os fon"s usados pe.lo loltor e uma bateria eleHrloa.e em posição tal .que permitisse aluz refletida cairpágina cm exame

com prazer os sinais é'',"'"'* ldado. eram um tanto' i?1 v«eu mal consegui,,. miln

"'«O',,In vias por minuto «,.. '" 2S ptjdurante o.s anos subs f,?° "Wivários livros j- r paHnq"'!ntf.i.método. 80 "S^awl

"PRESTIGIE ORADIOAMADORISMO"

INGRESSE OvjMO SO.Cio DA L.ABKE PARA.NA - 1NFC)RM.\','ÜES PELO FONE 4—8973

I lli il fl1 lllll

Isntnimentn multo dellOpisada forte sobre o aBBOalllO h"s

tava para ele-foenllzar unia das

ente... d" «Optofone*. Enire.lan-

to minha mfl. tava sempro por

porto pronta o devolver a «fujo

na» a sua fritr" Prlfl!-a

lH»r o*«n íp.bca pedlrrun-rne quedesse uma (lenionfltrnçáo ele lellu

ra do «Optoronoi pnrn o nlnili'i>:t

le Sir Roglnald Bacon. No dfCor

rer dessa demonstração romeii

um erro- LI mim» ("ivo) no In.

vca de «rarm» (braço) ou vice-

ver8n .... não me lembro — mns

quando ma desculpei disso ole

Ale» oco ae engnnnr cu ostnva

pcnaahdo que o «Optofone» era

uma tapeação» Através ele Sir

rtegln-ild, o •lOptofonei- d:-u um

grando paí*,o nclliiiTite. Ele apre-

sentou o Instrumento a Barr and

Stroud t-ilcln.. de Glnsgmv, quelogo o fabrica ram.

Com o acréscimo do umo, «e-

gunda célula d- srlenio em equl-librio com a primeira, o sr. F.arr

conseguiu quo n.s letras pretasproduzia em os sinais uo invés

elo pape] binnco. Cada Unha ver

tieal proporcionava um neonle,cada riiauotinl uma melodia, a as

curvas eram indicadas por açor-....... i , da I des suaves e mutáveis. O modelo

rortnnto. a | quo aperfelçou 6 o existente ho-

ilÂDOR PBOÍI

No.i 20 anos 8eguinu,prlo «Optofone» nao"1;' « WA «egulr, em ÍOM n Rr"'li>de St. Dunatan n,0, ? ,p!!'>'aor of Londedalo) £»* *»cr s«;a eletrônica m$aplicaria com sucesso n„ ,volvlmonto .ic, aparelho, mI nnn.H 1(1 unos, o«eus, sub tltulrom aa efi'TMselônlo. Hoje. oa sln„lfl

' "mais fracos o além elo n,»°ibem mnis nítido,, ,.„,, .^ 4bcirn não obatante clama -rio achamos. Tenio» '

epie cniit!.até certo ponto, no texto 7'lanto, posso agora conferi» „bato a máquina c muita, cconsigo ler coniitnlcneC„H rt.í,,graíadaa que- m„ cSmdaUl1máas. Qmmto n. veloe.idn,. ucom freqüência cerni «In ^

"lavrnj, por minuto.

Nosso objetivo maxlnio 0«Optofone» qua foaieça .,',convenientemente claro* P|.»vdo lidar e não muito tllspendi,para os cegos que dela ti«sitem. N&o esperamos que siihltua o braill?, qt!0 pode »Pr .,tão fluentemonto com os rj.rtnem o livro falado queexigr. o aprendizado dr. ,digo especial, mas gostariade aprononlar um icistriim,|quo os ajudasse. AuxiliarDustan a atingir osso fitomaior ambição de minha vicia.

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uj externa" ilosse Item~Ji« no»»11» exporta çò.h.

'"'noiliuito, qüo o pimorii.&roérclo ¦"•<t«r*or do P1"

elpals Itens de nossa pauta ri.'miroadoriái, oxportáv i». Alemrio mais, nOu »» deve Mquocerque a» exportações tlêsle prouuto desempenhara impo] deitaca-do nu etioiioiuia dos Entado» su.lino», haja vi.,,,, participai. *.„«mi Ij, du 00% tiu total de venda»ao exterior do listado de Santa

i*m .«» fth»et-i'*if1e um^i firme tennftnclu a dlverslileaijàu, attm n.v.ui.lo a ptwticlpuçãu de outrospulses coniumliiore». A Ora-Bretanha, por oxomplo, chegouelí, a comprar ,eiva de 'tóv, de11,'SWH «XporteOOr» ile pinho, di-ut 'mundo o impacto negativo quea» menoieg compra» da Anteh.

*MttrmjM ma iwnr .mi i,,

UJ ido, a exemplo,ru cm 1058 e

i»pro»ontou muitoIKI »"" I"SS

ocorrem em 1058me j*

"flll :-, 0i .,o nosso pai», porciu»Sdnal merendo comprador,7 -una, diminuiu fortemen

M itlóa compras, opôs astocoe» cambiai» e rte co-

jLfxt.rior aplicadas naqtlfj*,11,11,1, do Plata. Conquan-

.ulorldiide» argentinas, resirei» P'1'1 l'0*111™ e«r"16"'1

vtwna tenham afrouxado,í, de ano passado, »s res-

oue jiesavam sobre suas*,

(xternas, ns p rapòòti-

iOK Intercâmbio pnra o... mio não »e t»pvcaentarh

taiivnravel». Bvidontemen

jjl» dos preços rios prorlu-tooriadOB, face à tlesvalo-

% ,io câmbio, tornou o pi-1

jjrgsll um produto caro

an,ente «os anos nrit-Tio

(pmrtPexos no volume doa

mi. que entrnrtim «m re-

y Não deve, todiivin. ser

wda.com pcssimÍ*mo on^a »l

|(|U(, s acredita extenipo

n pos a colocação do tri-

«erttlno e outros produtosBrasil tambóm"dependente

de uma solução,el noa vendas rio pinho

mercado. Observanráftco acima, verifica.

peno» í.ltlmns quatro ano»,

mjjj vend»» externas de pi-ftiiram, sucessivamente, do

B:l toncl.irias. etn 1057, pn.dl mil toneladas, 482 millida., '. provavelmente, .|"ííIMuUdas. De qualquer for-) fato fi que as exportações

ho ocupam um lucrar debCjue do panorama de nos-

*io exterior, figurando

iqn

£'**" j il. .Jj__,.

PílMIHIQf EXPORTAÇÃO BRASILEIRA

jroBe*a-das m«i*it5ésP*> 7oLqq figa

' *%£3n Q«a'<f,.»'0*Áo-E

l_A' i »"f "¦"* v/t. tõ s 5

d—w£m—alia!—im ím»' l 0|«—^T,.,, m »2SS»_J252^J2££L__, Srias do Hio Gtn-neio do Hid, c

25 a Ao',',, dtts rio Paraná. Ate o

ano de 1940. a produção exp«r-tável de pinho se dirigia prtn-eipalmente, para o mercado ir.K-ntino. ,|Ue absorvia quaae 8(1',',do total. Todavia, com a insufi-ciüncla tle procura naquele mer-cario pnra absorver a produçãocrescente dos Estado» ..sulinos,

tma rofl-tinin «obre o panoramados negócios dcw mudei™ irassiiiinui. Taiubcm o mernado ale-n^o, holandês •¦ b^lgd roptesen-tou. nos último» anos, alirumasesperanças, Além dfstej pii^e»europeus, a África do Sul. du.rante diversos t»noti constituiu senum dos grandes compradoresda-s madeiras brosileirius, .íoüuia-mente do pinho.

.Jokú Pedro AIuUicum <la Rocha Eng. Agro* daA.C.A.R.P.A, (('H|)<*cittl pnrn o «Diurlo do riunníi»)

A palavra «ei(cii»ili,u, iiunci u no** l'.»liiiltis l nliln» ,.|„ |p|,|oom Smitli J^vcr Aol. !)»»»«. (•»»» épooo u» rinladOn I tiiri,,-.1,'in ilesoiivolvido um progriuiui dé Iriilinlhi, «oxtraiui ,i. ,||,hl.'iiiti-i'sliiiid i. Aliiiili.icnii-, ,'hho piiiiíiiiniu atraviiwou ,wfrnntelruH d,.f.».o imi*, e alcançou ipiimo todos em eonilnunto»,

Diversas afio i.h rirfllilçfli'** do KxIciihAo Auricnlu, ,\ ,,,mmais u liidivltlti-ill/ii c- ii ipii- dl/, m-r «A atfmnomla aocliilaplicado*», " ., o i '.. de iiue i...'.- • <**» ruiu,.., .i,, ciiVioJa queh„ Intui-,hsiiiii pela „|>rli'iiIlor. tonio um nor sócio-i-t-oiiúuili-i,,pntlortto , "íiirlliuir pnrn o ,los,'iiv„lvliii,nl„ lio ;pio«runn. doum Hcrvh.-o ,1, .'Miiisfiii.

o obji-tivo lui-ien du c\tiiii*««» «aricoiii fi o njrritniltor, <«.eoimcipisiilinicnii, hiiii liinilliii 0 aWK C0Hllllllriii<Je. Nrt,, Hfíi. ni. U|>ri,'iilt„r. siiiipli-Miicnli', umu iiiiiipiliiu du produç&o,mus uni ser m',i'I,i ,,o,,(,,,,leu tjuo l«'iu prohl,mus riimii<.,.|roH,«ultur.ils, hlitlf-iilcos, ele.. A óxtrWtâo iiilu il'.-,i simpli-a ,. uni-.iiiiienl. o ii,,tii,-ul<. du |irit(lit'.*n« il» ultrleiiltor. , l»u n nr0lllIÇilo ,,¦:.: ,'OIIKI lllll filll. tlltl» 1'OIIK. lltll 1,1,'i,., |.i, I,, ,||„. „priiilittor pi.ssu t,-r mnis renllu ri'' hou In,In,lln. ,. ,ip|i,.1(r ,.H.sa ronda paru i,-r um melhor conforto, um melhor piuint»de % lilu.

A fiini-Aii do tiTiiln, ,-m fxt«ii,iitii nfto (• resolver n% pruldi*mas ilu ai>rli'iill„r, fi. alui, njililnr a resolver. Deve tmJlMlaro» atrrtculton.*» a ajutlitrem u »l prdprlos «.•» aprenderemli,/enilo».

o ,-iinIiii. ,. im |,i-Mp,isi,s conclui ruiu o continuam a concluir'•vperliiul.is ii mnis ».vporlênda» quo aAo An t-iiutdi' Unilor.liinri.i pur» u nii.ii, nio riu pioiluçA,,. Sc ,»»»ii«i «•«.poiicm-iii*não for ni levncliuj íi, purte nuii» ililJ'ri'»'iidn — „ produtor— iirula resulverfto <• serfto IiiijícIn- I>imI(, o eaplrlto ilanliri-to rio unsltiii ,. a léctllca clcviltlil dua p,»,pils;iH. iu-m »»-n..pr« o prolt-ssor ou o |,,s,|iil».iu|,..- p,»n«iiioiii umu UlIguAgem <>uum ni .,!,. uccrvsjvi Í no (irotluiur. l>< i cnlào, HUff^o O tíXi^ÚílotüMta» <|iiu d«vo sor unui |joh*ou iuilHíluwiíi o ctinUecndora dü1-,'itll,Hul.' in rui, ii fim dc transformar u linguagem i-u-ntifi-nt nn lonnttH hj[iii>1i*s ou próct'«HHOH prálico.. u hni t\,. (.tu,o produtor entenda <• pratique, udipilrl.ulo cotifliuiçii em sipróprio. lOssu collfllUbC» vira u.ixlificiir suu rotina do trulmlboc iliir.llu' maior \ Ihiío d*i gtiil <u*|ia«'Ic.inl»-.

i in dos fatores pura o é.vito d. um trabalho ,i» ,\t<ii..ru.o o uou plaiu-jam. nt., prévio <• crltcriiiHO. Assim, obrigatória»m«-ril*, U»'v» rá- j):i«ssiir |H»r s-*ls fUAÕM dlutlntlUli

l| — ( oiili,-,-li,i,-iit„ da i:,-ul',ilii<ln Iturill: — 1'ut.s,; um i,..vitntíuiit-iit r> tittH RèHpooiofl físicos, «^'oiióinioos e soeiA« <li» (¦?gido. Kssi. trabalho <¦• Mio, viBllamlo-so ,.« i..,,.,ii,,,. nimis.|Hss,..is llifliiutl », llilcres lintiiriiis, itlllorldatles. Hx>-

2) — Hi-ici.-ã,, ,i» Problemasi — liú nt^iemüdade ile m-i.^-ío.n«r |ir„lil,in„s. dei Ido u multlpUilriiulf i!,,s meamos. S, ledonnin-nr. <¦ 111 fl'•. ,i» pnilili-iiius iuiiIh in-nlldo» |mIh pi.ptilu.cnt, ,.cujas aoIuçOea podoramoa olifor, l<«nd„ em vista tu meio* .Io«ei-vlço de extensão ,. ,.u ftrirfto». lísuilco». ocoperadorm. !.»<¦,,.ltior-H,..ii pinlili-iiiiis, ctijiiM SOluçOes «tijaiii liriiltimient.-. |maalvels, ...iitionilninii ni.-. jiistJflit\vr-N <». socialmente, dr-M-Já.vcli;

3) — i ..¦.,..,.... . d» l*rognut»u.: — <!iulii probletnA «K-Jeciomui.,. isMistituiru um projeto " (lintr., tios»., proj.-t.i avnliuln,..-. us ulivIiludi-H i-ir.-«jiiii.n<l:ivi-i»;

4 I — Plaiii-jiiuiento do Tnilmllio: — O «ervlpo do cxtiiwaoii dè resultado luitii. Portanto, „ ku pluuojuniciito dm-oser no uiiiilmo paru mu un» de ImliaJlio. Doutre tli-ot.- unooonfornte „ ciclo tias culturus agrícolas dlHtrlbul-w> ss ali-viihuie*,. u fim de efetuar um sbalanoeamento» do «wrvlço

S) — lüxeouçftoi — Nealu fti*«., o», extenslonlala». i-ntruiiiom Kruiira Hilvldadi. no serviço dc la.mp». praticando c«iiif.toeloH dt- extensão, nu «ejnm, visita», nu famlluas t-urals,tli-iiioiiilraçòis de nictiulu*. rrunlõee, paleslrna, si^wiVea rin»--mntogT&flcflK, pt<>.;

•>- — AmillHe — I'>.t4i% fnsi- ti fi-ilu no fliud rie «imIji an»,.< dlrti si- o Hi»rvtço foi - i ¦ i.vi. ou nAo. Dará umu vlsiVo di-spo»it.s Ixins o miiiiM d,, programa.

Todas «ssiiH rases sit„ linp,,rl»iiil<-s im aervloo. 'I.^lns th».verão siiti-iiu/i-i- pli-niimi-nt.'. So houver falha de uma, r»»-percuto sobre us llemal» ,- o «erviço flcíirti prejudicado.

Como s, pôde ver. o ru .ino. u .,¦ -.|¦ i-:-:. ,- a ¦ ¦:. ,,-.,. ne-(•1'sslluni l.irnuir umu .¦,i,,p»riiçut> ,- uni ctitr-lai.iinieiito per.feito. ConHtJUiem um tri|M', sobre o qual repousa o aumentodá produção e nesse IrijnJ. mio si> pode dizer o qual A menooimportante

Ním. iMNtít a iniciativa jiartiiuJar — Cuuhíw du Êxodo C.Mnpesino — Tíiha a Ytík\Urbana — Vhihi»», com Üfctcw e não com Di-mago-ria

qrarlo lugar entre o» prin. Catarina, cerca rie 30% a 45',»

lação BalanceadaPara Suinos

ft.*s\v%NVN'*»,%xxv*»;'V*.««;x^

O Píretro Como Matérici-PrimaPara o Preparo de Inseticidas

¦Pin leilóe» ue lã dias atéM dias. até o desmame:

4 — forros de tio » 80 quilos:

Milho 72 quilosKübohrelo de trigo .I»rta de sola ..'irinha ele cuncfirinha de ousou ,.Iil '.imum W Sivatn mi ^. ;!

• verde j vontade.'Pira leitões oe 2.1

' « quilos:Milholsri'1,1 de trt»o ..^rta dt son ...hrinha tle enrroPirinha de o<tsosSl' rortiuin s«l Sivatn ."'3 -t. 3 .líilõt-5 de 40UilhoNio de tr-so•»"• de soja ...'"¦itha de etrneNnhadeosKóS.. , .,

, """"m 1 rpillo

I S''*"» ..." 2 epiilos,™3 + 3 0,150 g

30 quilo»25 quilos2(1 quilos16 quilo»

2 quilosquiloquilosquilo

quilos

52 quilos20 quilos15 quilos10 quilos

quilos... 1 quilo

2 quilos... 0150 g60 quilos:

(i4 quilos12 quilos13 quilos

8 quilos2 quilos

Farelo de tr'po ...lorta de soi» .. ¦ •Farinha de ramoFarinha rie oisos .Sal comum S.-d Stvam !o,i»t!oTM3 +

-•orcos de mi'» tieMilho Farelo de iripo .Torta tle so,a ....hnritiha de vaineFarinlia lie OSSOSSal comum . —.Sal Sivam IodadoTM3 4- 3 Rnçãu para pcicatacào:Milho Farelo de 'rito ..Torta dc sotaFarinha de carneFarinha de ossosSal comum Polivitnmíinc" ...Sal Sivam "JiacioTM3 .). 3

. 15 quilos

. 12 quilos. 8 quilos

quilosquilo

. 1 quilos

. 0.150 g

HO quilos:75 quilos

, 8 quilos9 quilos

quilosquilos

1 quiloquilo

0,150 Kem g""-

50 quilos26 quilos13 quilos

8 quilosquilosquiloquilos

2 quilos0,150 g

E_P^rm^_s^U - • »'$%^#__tei;_^_!l#^

E' fácil cultivar o píretro, pro-duzir a matéria-prima para opreparo dc um iri_ ticida ba.rato e eficaz. Um» área de i' -'Zmetros quadrados de canteiro pode comportar quarenta ou cin-qttetita mudas QUe nos fornece,rfto ROO a 1 200 gramas de floressêcaa, Btifieientes pura o prep-.i-ro rie quatro a oito litro» de Ir-se ticida.

Suu cultura pode ner feita apartir da semente ou de mudasenraizadas, retirada!/ dos pé.s vo.lhos em cultivo. O primeiro pv°-cesso è o mai» aconselhável, porpermitir maior porcentagem dapegamt-nto. A melhor época pa-ra o cultivo do piretro seria nooutono, no.s rnoseí dc abril a ju.nho, poelendo tumbém ser se.meado na primavera de setem-bro » novembro.

Sendo u.s flores os eirgãos daplanta onde» a" encontram caprincípios tóxicos, a» ípiretri-nosi\ torna-ee neeessdxio efetuarsua colheita quando «tinge am.ituraçao. no momento em queo csiitro. o «capitulo»., tende» »mtidar de coloraçAo, de amaro.Io liara pftrdo. Cnllüdas as flo-í», são deixadas expostas ao sol

por um ou dois dias, e eni se.

KUi.thi a sombra, tendo.se o cal-elodo de espalhar em camadasfina» parn nbter-se seaagem uni-forme-

ir.sUiiido sêc"s ns flore* rio pi-retro, são moídas em um moi.nho semelhante »<> ri>' café outriturados em pilão para em »é-

gu:tla embebè.las cm querosene,nn bropbvtjao d" 200 a ,'iOO gra.mu» de flftres mol das parn umlit.r.. dt querosene, onde permu-necerào pelo espueo d'' sete a

d»r. dias. Completado este perio-do pin-a extração dn* -plretn-

nas.» filtra.se em um pano déalgodão que deixe passar o que-rosonc, obt0ndo.se um extrato

que estará pronto para ser em-pregado. Com o fim de enco.br|r o desagradável aroma doquerosene, é costumo adicionar-se alguiima gôt»s de óleo ess_

cinl de eucalipto ou de «Citrounela» ou ainda salicilato de me-tila.

Quando o pó das flores du ni-ntro é bem fino. pode s»r em-pregado diretamente no« »rma_rios ou no «xterminio dos parn-sitos dos animais domenticew.

VsunejB ic|,i«ar no já ve-lhti nlogiui: «Om catnpòa fi-catn cada ve/ itiuíh eieflcr-tos, « «n cidades cada veziriaiH povoada*», HiiMlalembrur o aviHí» dc Máliode Sampaio Ferrúí, em «euprefácio *0 Meio Rural».O RETORNO AO CAMPOEJ' UMA CRUZADA QÜE1SE IMPÕE.

Quem conhece r antigae aprazível vida doa híüohe nau fazeridaK, «ente o 00-ração dilacerado ao ver oabandono c ticHaparecimen-to da« belas liejdadea ru»raia que deviam ainda ser,corno o aão em muitas ter-ias eatrangeiraB, «o maiadoce regaco» paia ob la-rea o o melhor i-efugio pa-ra os horrores da vida mo-<terna das metrópoles.

Para um pais como onosso, com a densidade deapenas 8 habitantes porquilômetro quadrado, acorreria para aa cidades émais do que um absurdo:

é um verdadeiro crime.A campanha em prol do

retorno ao campo precisater caráter geral; todostrabalhando conjuntamen-te, governo e partícula-res, cada um aplicando noseu próprio setor os recur-soa de sua inteligência, desua energia e de seu amorao Brasil.

CRUZADA DE SALVA-ÇAO PCBLICA — eis oque deveria ser. Estude-mos séria e profundamen-te todas as causas do exó-do rural. 0 espirito deirnediatismo e de insólitatraficância dentro de ummeio ainda verde, farto,como é o nosso, são ano-malia3 evidentemente pre-coces que chocam e poluema vida brasileira.

Quando se contempla,mesmo atiavés dos fenô-menos banais, mas expres-sivos, por entre a.s turhasdas cidades, onde tantasvitimas dessa civilizaçãodemente, eu as confundo,sem querer, com as visõesdantescas.

Esses bandos de ho-mens agitados, a tropeça-rem em desordem pelasruas, refletindo nos olhose nas feições conturbadas

os dramas da vida mo-derna; outros — pioresainda, de catadura maistrágica — chegam a recor-dar antropófagos.

Caminham aos solavan-cos, sufocados, olhos parafora daa órbitas, bocas se-miabertas, mostrando gué-Ias insaciáveis, ameaçado-ras, — esses homens, sãovítimas das próprias am-bicões desmedidas ou do3próprios lares envenena-dos, que os atiram sem pie-

dado na líça, nu corrida doouro, paia a iiutlafação deparanóicas vaidade». Sftoas »VERTIGENS» — o«IT» das grandes metrô-poles — exclamam os poe-tas citadinos. ,.

Cucamos, porém, outrospoetas, os «-VIRGILIA-NOS», — os que cantam,de preferência, as doçurasdc um outro Brasil nadavez mais esquecido. .. —O da roça distante — OBrasil verde, farto, hospi-laleiro.

Ele vos dará, sempre queprocurardes, o sossego, aalegria do viver sadio romque sonhais.

Fazemos mais um apeloàs autoridades para queestudem, ajam com rapi-dez e clarividéncia, os mo-Uvos milhares de vezesmencionados, que expul-sam o homem de seu do-rnínio rural.

A carência de crédito ede tudo, faz a miséria daroça, então atraído pelafalsa facilidade da vida ur-bana, ae dirigem para asmetrópoles, daí começa oinferno — sem ajuda nãopodem voltar ao seu cam-po, o encantador e paradi-siaco berço. Terra dadivo-sa a nossa, que tudo ofe-rece a quem lhe larga asemente, em ingratidões;mãe generosa, vítima ex-clusivamente da falta deassistência médica, escolar,habitações, higiênicas, cré-dito, transporte, mercados,isenção de impuros terri-

tonais, miUijviuào da* pro-priedade, indústrias agri-coliui, „>," .¦uiiv.;ti;ii(>, cri*-ções de pwiuciicm o gran»dos niumaia, mkM&w cai-t ni ai:i, AgrÕBoaMM e Vete-ririárioK reinais, fomen-to da policwltura, ensinoagropecuário, esperte e tH-vortimento, enfim ampararos homens do campo, des-ta forma, dentro do doislustres teremos uma produção que abarrotará osnossos armazéns, • o su-mento de exportação, fa-rá viver felizes os nossostH) milhões de habitantes.

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ÔNIBUS DIRETOCURITIBA - APUCARANA - LONDRINAVlA',Vu> OAJrtCIA L.TDA. Um «, r,ir.:...;.\n de eomtl—caT *população desta cidade e vizlnhiuic-as que tnaug_ou a Unhad* ônibus «Coach» poltrona» pulraan. Itinerário • horário

abaixo:

t?arUdoa diárias daLiorridrlna, da 6,00 horas — Curitiba, ás 6,00 noras

passando pelas seguintes cid&cieo ida a VoltaCambe —¦ Roltüidla — Arapongas — Apucaiana — Caüf orate— Araruva — ilauá — S, Cristovam — tJrtigueira — Tibagi

— Ponta Grossa — Pnlmelira — Campo Largo,chega em Curitiba ás ía.oo horas — Chega em Looidztea Aa

19,00 boras

i.sA'0;í:-iAyojwí:fc-M CUBITIBA:

Estação RocioviáiiU — Teiefono: <-S4)8EM C/VMÍ>0 LAJRGO*

No Bar il-8, ponto de Ônibus da bul Am«M-ioan«OU PiOMXÍLtU.:

Kovo Botei Centrai — Fone t-7 — Praça Mni íloi-usa, 135i-m Apucaro&a, baldeaç&o para Uaringa

SIM PONTA GP.OSSA:Bar e Kaataiu-tuita Avemda

Avenida Vtcanle ilaebado, 711, em Crente a Agtecia ISSSShM

CM Lu.Suiii.NA:Cataçao ltoáoviari* — Fone 1263.

''""' rlncn,, sullia, dove-ao estudar «una ali-

-"tiiiü"''"'"'11' ''"m l,r"«'"-'',!' m--'-.i. «ara nu.- "¦- ''•¦«< '¦' Na f(,t0 „,„ reprniliit

i»f_!LÇibe*sò»«'•*•. ««iontti, ,.„„, „•Intãt, sn'tm. fléva-se csiuti.ir ......irortutos locais, paru que »e »•»",'i reprodutor tln raça Carunclio.

VOCÊ SÂBI QUE\Httt Ç^nàda» sftbi^fNítaniairí' fíUj** ,la »''»mii forma,., n5n'f,!rna' umn ,e»íu'u«d ,i„ Çbtenrrennia h

.' lí5» o Nn, ,l* 60 „ ,?, rverte procluxiu%J^oede abacái

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|N»S' J6al)zàdo» e co,,

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nu pi^aamitt.. dos .'.tm. »Sed,.S

como r.eavál0»»-.O eonsumo de »»?«&$&

rica e goato»» ¦$£jE$$

ii,.lbs sueco» nos ultit i * '& .'n ¦peios »uoo naiioítianai P»aumentou d" 0.1 J

". ,rü nada menos dr. qu. «..»» *i«

logram» P»? ">A»kS n n%e

tmi qullog-rama de "vr'ml

l0 8), cyo» «u (let,e, ou ainda l nituiiB-^"carne bovina f™J*f ^tudadoaMovo» usof foi<i.n ' ¦

tnrta de ditUl!0»*, abara a torta íatieoST

AS ,1H,^T tf,^a„^ivel,-eni melhor, a,"'";iti',1!a emtkmbem Ingeri-la» gentes,vez du frias?

#^^^^^fc/ I C0CCIDE0SE | PUL0R0SE |

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mrra 1.282.024 . SMlulpl» bdf.Jbá (i/inagrt, 5.800 1.924.987 129.102.519 §

II %

PRODUÇÃO COMERCIAL DE VINHOS DA SAFRA DE 1

Vinho tinto comum Vinho roHUdo comum .. •Vinho bronco Comum ...Vinho tinto de vinife-rasVinho ninado dc vinifernsVinho branco ,1« vinlfenta 10.Vinho licoi oso • '

Vinho composto

Mostò simules - • -Mòi-io concentradoSuco de uvaXarope tie uva

Grasp»DestiladosConhaque

1-O-VXE* SERVIÇO DO VINHO

OlFORiftll o prtormtro * mah poaistivo rv«*»ia<9ç>contra a Coccldoos^ atuo mothe»porqu» »•*»» "açâa dupla".Enquanto curti. «» »v»i ateetxiaa, o pntNsTpt»atuants Oa BIVORAN vai olondo dnfesaapreicrti». qu« a* «muntuim para o reato «taIsto a a _v6\e> dupla» a>» má BIFURAN r-"-Tfii»\E ainde. rnai» . aiFUNAN ajuda a esmertwas rat-oa* cu.» av..* om corne. • «voa f* ocnotrvaoo Podir d« Convoro&o da BiF03A'5'lExija m.;--,e= raaoicvida* com litfiiP.AU,ou o(ire,or,»-<i Voei maamo ae> raOOaa aue u.'3iui|Poda «*«- uaaiao poro pwitoa, mmmMrmo repro«iut«V'«a. NAO O lOidcsi. -**

«•aaDrtotMto por

LABORATÓRIOS DO IRASSi"IWLRua PloiWln» Ot> «Hallo. «O». Oj fgj «to «« *\9nmt*m^^JSt» Oi

OifUrrlOuldor-ao «ax^rt^nctve*»»

CwMPAKIÜÃ ttWSmiiU HRBMfiinfi.«Mo Pa»4» . f*tua Oonero) Cermon*. ifiri

¦fesiíVrí.;-.;: i,..:,;,¦..,.„¦.*v-.._— __

lULTILAIX) DliVIl X) A LiNCADlil^AÇAO¦As ruag centrais tía cidade so conges-

tionavam com o tráfego intenso o ainda ocrcspiisculo não so transformara cm noi-te, mas os anúncios luminosos já cintila-vam no céu, coroando a estrutura sombriados grandes edifícios. Ele tamborilara ho-ras seguidas no teclado da odiosa máquinado escrever que lhe pertencia durante o ex-pediente e estava cansado. Quando desceraas escadas para ganhar a rua contemplaracom desgosto os sapatos sem engraxar querítmlcamente tocavam o mosaico sujo dosdegraus, comandando u lenta doscensãodo sue corpo. As calças sem friso e de baí-nhas esfiapadas também o preocuparam eaborreceram bastante e êle sentira umaimensa piedade de si mesmo, ali, sozinho,um pobre diabo caminhando pela rua api-nhada de gente e-veíeulos, absolutamentennòr.imo e solitário. Os raios do sol dou-ravam os paralelipipedos da rua varridapelo vento frio e úmido o êle pensou quetodos aqueles que andavam porto dele nacalçada eram indiferentes a êle e diferen-tes dele e pouco se importavam que êletivesse trabalhado a tarde toda e esti-vesse cansado e que seus pés cloessem tlen-tro dos sapatos cambados e por engraxar.Ele mesmo deveria ter a mesma fisioiio-mia alheia e distantes, atrás dos óculosque lhe pesavam na base do nariz e nasorelhas esquerda e direita. Por certa erabem humana a adolescencente de vestidofloreado aue sorria na fila do ônibus, mas

toda aquela ternura nao ern pnra eie e de-lá nenhum resíduo lhe sobraria.- Ele or-gucu os olhos o viu a primeira estrela danoite, mas os caminhões e automóveis es-tremeciani o pavimento da rua confusa ehostil e os joinaleiroK anunciavam as edi-gões noturnas e na esquina o sinal lumi-noso piscava: luz verde, luz amarela, luzvermelha. O indivíduo careca na direçãodo Chevrolet parecia muito satisfeito con-sigo mesmo, o bigode negro e petulantecontrastando com a palidez do crânio nuo com a alvura da camisa de seda que res-plandecia entre as lapelas do paletó. Elepensou que se tivesse um carro tudo seriadiferente e que aquela melancolia que oassaltava não voltaria mais quando êle es-tivesse por trás do parabrisa, as duas mãosfirmes pousadas no volante, o corpo tico-modado no estofo macio e morno. Mas tertlm carro para êle era tão impossível co-mo sair voando e planar no céu escuro emque já piscavam outras estrelas, todas elastristes e sós.

Lembrava-se amargamente da fila emfrente ao guichê, coleando rente ao balcão,das mãos ágeis e hábeis do caixa, contan-

ffcreouSGUIOconto de hélio de freitas puglielli

do ràpidametne as cédulas que agora soaninhavam no bolso traseiro de sua cal-ça, tão poucas que êle nem sentia o vo-lume.

Luz verde.O «bel-alr» de duas cores arrancou

cuspindo fumaça pelo cano de escape eoutros carros passaram e todos os seusocupantes pareciam muito satisfeitos con-sigo mesmos, como se o' dia tivesse sidoganho integralmente, esgotadas todas aspossibilidades de gozo. Ele olhou eomcuriosidade os homens que saíam (tão sa-tisfeitos consigo mesmos) dos bancos edas organizações comerciais e industriaise dos consultórios médicos o dos gabine-tes dentários t- dos escritórios de advoca-cia e das companhias de seguros e dos ba-res elegantes e das casas de chá. Olhava-os com muito respeito e com muita admi-ração porque eles detinham um segredoque nunca decifrara: não precisavam tra-balhar os trinta dias do mês para obteras cédulas de Pedro Alvares Cabral e pa-ra a maioria deles comprar um carro eratão fácil como cuspir na calçada ou do-

brar a esquina. E eles voltavam para casadentro dos seus carros luxuosos ou mos-mo a pé («os homens de negocos a pai -

tir dos quarenta devem fazer algum exercício diário para evitar a gordura mdese-iáveh) tão contentes consigo mesmos CO-ino se tivessem ganho integralmente o dia

que já terminara, exauridas todas as pos-sibllidades de fruição e gozo. Estavamimunizados contra o micróbio da angus-tia que lhe corroía o tórax e que se nia-nifestava amarga uo céu da boca. be eotivesse um automóvel (um Chevrolet «Del-air» de duas cores, por exemplo) tambémestaria imune -- pensou. Tão fácil e taodifícil. Ele olhou para dentro da pastela-ria e viu que encostadas no balcão envi-dragado algumas pessoas comiam pizza na-politana e empadas de massa podre. Uminstante hesitou. Agora o céu estava es-curo o êle poupara uns miseráveis cruzei-ros privandò-sè de satisfazer o desejo decomer qualquer coisa. Era noite e de noi-to todos os gatos são pardotf, Por isso ca-minhou com mais desembaraço e maioraprumo, apesar de seu terno gasto o deseus sapatos deformados pelo uso e pelas

chuvas. No mes quo vem tilvsível comprar um terno n0v f^

' Mas não sogrmaria dinhoi,.,, .' a croi roem hipótese alguma. Súbitnraiva, uma raiva indetei

ParaPeritoraiva, uma raiva inaeterminã '

gia todos os transeunioa et,11'1-'soas que conhecera no decoro!"(lan

r!'(-r tle'da insignificante, inclusive cm 'Perguntou-se quando ter:t wB». -i ,«u icrm ivtudo, os trinta dias passadostiva do salário miserável „"i'

'» 'l (1

•1*1,1

«¦xn

n-mi e*P*S'

homens ansiosos, as cédulas 'dulas quo sumiam quase inste ''-u"cte, restando apenas nr,,,., . **-**tlitdoeam.-..fio vermelho, a gravata onrolâf]3^8uma tripa? Via as teclas da 'l|lll!escrever girando à sua frente * <*u*nl'•«OHentj,.

rinta dias. Ató quando o te! »IÍV|Io o sovado, o sapato de soliw n*'amisa branca remendada ha« **¦*-

linha nojo delas e também quò ntil*

tado para abandoná-las. Vpítav^ inina fila em frente ao guichê

* * '"ágeis contando as desgraçadas-oi?'?8não se convertiam em roupas atos, em entradas de cinema cri ^ 1gavam contas de hotéis de verii nii°de restaurantes de luxo. O vent!yfrio úmido, sem InterriipgS,o. Já

' Bhavia ninguém nas ruas o ocorriMva muito escuro, por isso êle qua»»xergou os degraus quando subiada da pensão e tropeçou mnn ,i

'' (estrópitò. ,es

n íi

pepena crônica

policialmario quintana

Jazia no chão sem vida,E estava toda pintada!Nem a morte lhe emprestaraA sua grave beleza. ..Com fria curiosidadeVinha gente a espiar-lhe a cara,As fundas marcas da idade,Das canseiras, da bebidaTriste da mulher perdiaQue um marinheiro esfaquearalVieram homens de branco,Foi levada ao necrotérioE enquanto abriam, na mesa,O seu corpo sem mistério:Que linda e alegre meninaChegava, correndo, ao Céu?lLá continuou como eraAntes que o mundo lhe desseA sua maldita sina. . .Sem na-da saber da vida, „De vVtfos cru de perigos,Sem nada saber de nada....Com sua trança comprida,Os seus sonhos de menina,Os seus sapatos antigos...

DEVI, INDRA — Hatha «r-ga — i-aze Saúde. Tradução de Cléo Marcondes Sil-veira. Editora Civilização Brasileira. Riode Janeiro, 1960. 168 págs. — O livrocontém um curso de iogi em seis sema-nos. E. é muito bom para quem gosta deiogi. Ou entende. Para amostra lá vai uma«dieta de limpeza iogi»: «Ao levantar —1 copo de água fresca com limão; café damanhã — qualquer chá de ervas, leite devaca ou cabra sem ferver ou leite de fei-jão soja, um cereal integral adoçado commel ou açúcar mascavo; Almoço — coa-lhada, salada de verduras, com agrião ousalsa, molho feito com 1 limão, sal vegetale óleo vegetal; Jantar — chá de ervas,sopa de legumes, fatias de cenoura, sal-são ou pepino cru, uma porção de carne,peixe, ave, ovos ou queijo».

Obs.: não confundir iogi com budis-mo-zen!

PINHO, PERICLES MADUREIRA de'— São Assim os Baianos. Editora Fundo

dé Cultura. Rio de Janeiro, 1960. 218 pá-ginas. — Vale como trabalho de documen-tação histórico-biográfica. O livro reúneaígumas das crônicas históricas do Autor,evidentemente baiano êle mesmo. Baianoe bacharel. Um capítulo deve ser lido comatenção: «A Bahia antes dos baianos», on-de são biografados seis baianos ilustres:Lluis Tarquínio, José Marcelino de Souza,

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Artur Ramos, Bernardino de Souza, Ber-nardino Madureira de Pinho e Ernesto Si-mões Filho.

FIGUEIREDO, FIDELINO de — His-tória Literária de Portugal (séculos XII--XX). Editora Fundo de Cultura. Rio deJaneiro, 1960. 554 páginas. — Essa é aprimeira edição brasileira de obra edita-da em Portugal, para uso de estudantesde lingua portuguesa. O autor afirma sera literatura um fenômeno social, «peloidioma de criação coletiva e pelos proble-mas e inquietações que expressa». Ao fi-nal da obra faz questão de frisar que «aliteratura portuguesa prossegue em sua

diário do paraná, curitiba, 12 de fevereiro de 1961.

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mulher de briga/teatro de bolso/hoje

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glauco de sá brito

Sem ternura ou procelano ato, isentodo que não seja espera

Nem aberto ao muitoou descrençaedifica-se o mundo

com um quase nadade vidroè de silente pedra

Revestir a facecom o impassívellimo da espera

ra ologiamaurice merleau-pont

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Diremos, inicialmente, que um filme nãoé uma soma de imagens, mais uma formatemporal. E' o momento de retomar a fa-mosa experiência de Poudovkine que põeem evidência a unidade melódica do filme.

marcha criadora e sofredora, como verbode uma pátria imortal e bem individuali-zada em meio à babel humana. São imor-tais as pátrias que chegaram a construirum espírito seu, superior às turbulênciasdas paixões e aos caprichos da» modas po-liticas. O que nem todos os leitores da his-tória percebem muito bem é a forma va-ria dessa indefinida sobrevivência. A li-teratura portuguesa continuará a servira causa do melhor conhecimento do ho-mem».

O escritor Mário da Silva Brito, di-retor-secretário da Câmara Brasileira doLivro, acaba de vencer o prêmio de poe-sia «Francisco de Paula Ferraiol», insti-tuido pela revista «Jucá Mulato», da ei-dade de Itapira. Participaram desse cer-tame intelectual vinte concorrentes dos Es-tados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás,Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e doDistrito- Federal. O livro inédito do vence-dor intitula-se «Universo» e reúne poe-mas de vanguarda. Autor de «Três Ro-mances da Idade Urbana» e- «Biografia»,ambos de poesia, Mário da Silva Brito pu-blicou, recentemente, «Antecedentes da Se-mana de Arte Moderna», primeiro volu-me de uma «História do Modernismo Bra-sileiro», obra que lhe valeu, em 1958, osprêmios «Fábio Prado» e «Jabuti».

Prosseguem os ensaios do elenco daCompanhia Dramática Independente, soba direção de José Maria dos Santos. A pe-ça é «A Falecida Mrs. Blake».

Reunião, na próxima semana, dos as-sessores do novo Superintendente do Tea-tro Guayra, Fernando Pessoa. Problemasconcernentes às programações daquelaCasa de espetáculos serão debatidos pelostitulares René Dotti, Carmela Saghy, Dal-ton Trevisan e Jiomax Xuriiv

Poudovkine tomou um dia um grande planode Mosjoukine impassível, e o projetou pre-cedido de um prato de sopa, em seguida deuma jovem morta em seu ataude, e enfim,de um garoto brincando. Percebia-se queMosjoukine parecia olhar o prato, a joveme o garoto e, em seguida, que olhava o pra-to com ar pensativo, a jovem com dor, o ga-roto com luminoso sorriso, embora, em rea-lidade, a mesma vista houvesse, servido trêsvezes e que ela era, remarcàvelmente, inex-pressiva. O sentido de uma imagem depen-de, então, das que a precedem no filme esua sucessão uma realidade nova que nãocria a simples soma dos elementos empre-gados. R. Leenhardt, fazia notar, em exce-lente artigo publicado na revista Esprit queera necessário fazer intervir a duração decada imagem: uma duração curta convémao sorriso, uma duração média ao rosto in-diferente, uma duração longa à expressãodolorosa. Dai Leenhçrdt tira esta definiçãode ritmo cinematográfico: «Uma ordem devistas tal e, para cada uma destas vistas ou'planos, urna duração tal que o conjuto pro-duza a impressão procurada com o máximode efeito». Ha,- todavia, uma verdadeira mé-trica cinematográfica cuja exigência é mui-to precisa e muito imperiosa. «Vendo umfilme, tende adivinhar o instante em que um»imagem tendo atingido seu climax, vai poisdever terminar, ser substituída (seja mu-dança de angulo, de distância ou de campo). O observador aprenderá a conhecer esta opressão do peito que produz uma vistamuito longa que «freia» o movimentodeliciosa aquiescência íntima quando um piano «passa» exatamente»... (Leenhardt, nmo há no filme, além da, selícTo1J&fiS(planos) de sua ordem e de sua duraçãoque constitui a montagem, uma selecÊn £cenas ou seqüências, com sua ordem ou duração, que constitui a decoupage o fibm,aparece como uma forma Staamen^complexa no interior da qual as àcSeaé a«reações extremamente, numerosas exercem a cada momento, cujas leis pemanSpor descobrir, e não têm sido até aaui t^nao adivnhadas pela pespicácia ou o tattdo encenador que maneja a linguagem cinlmatografica como o homem, f3£5 ™neja a sintaxe, sem nph ™™ °' ma"mente, e sem tei^mp£^n S^1- as regras .que observa ^ânea^S

O que vimos de dizer a respeitome visual aplica-se .também, ao filmero, que não é uma soma de palavrasdos, mas, uma forma. Há o ritmo do simo o ritmo da imagem. Há uma mondos ruidos e dos sons, da qual Lceiencontra um exemplo no velho filmero Broadway Melody. «Dois atores estcena. Do alto das galerias, sabe-se qclamam. Depois, imediatamente, c!<percebe-se uma palavra que trocam ebaixa. ..». A força expressiva desta igem consiste em que nos faz sentirexistência, a simuitancidade de víctmesmo mundo, os atores para nós 'eles mesmos — como a toda hora ílgem visual de Poudovkine ligava o^ ae seu olhar ao espetáculo que se (leseva diante dele. Com o filme visual nasimples fotografia em movimento odrama e como a escolha e a reunião ciaigens constituem para o cinema ii"1 -"expressão original, do mesmo modo oicinema não é a simples reprodução otográfica de' ruidos e de palavras, mporta uma certa organização in^elr'"'.-criador do filme deve inventar. O í«ancestral do som cinematográfico ,fonógrafo, mas a montagem radio -

Não é tudo, porém. Vimos de grar a imagem e o som, lado a laap. .

realidade, a reunião destes dois j^perfaz um todo novo e irredutível ,mentos que entram em sua *-onlP°, afilma sonoro não é um filme mg^,tado de sons e palavras que so stinados a completar a ilusão m^tfica. O liame entre o som e a,ml„° sf0to mais estrito e a imagem e J"*nCpela vizinhança do som. Apercebidurante a projeção de um f-lme de

-vozes -

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jovens com vozes de velhos, k urdvozes de pequenos, o que é um < g Q

como dissemos, a voz, a sllhu!,'n'vel-ter formam um todo indecofflP° gea união do som e da imagem n<

^,mente em cada personagem, ma jnatdo. Não é ao azar que, em deiei ^ pmento, as personagens se caia . (jtro momento falam. A alterna' ^tvras e silêncio é manejada nmaior efeito, da imagenv