per093726_1959_00237.pdf - Coleção Digital de Jornais e ...
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OEN•ri\r.K* wnr
VTTWA
I. V.
DIÁRIO DE NOTICIAS
S A. DIÁRIO Dl NOTICIAS
( ERNESTO CORRtADDtETOEES (JOAc Calmon
( NELSON UIMAS
PUNOAOO A 1.* 01 MARÇO 01 IMS ORO AO OOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"
ANO XXXV PÔRTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA 10 DE DEZEMBRO DE 1959 N.*237TILIPONIII • VA
•••••••••••
iD flagrante foi fircno poi Nelson D:mns Filhe, enviado et-
pecial dou "Dfdriot Associados" a P>enos Aires vendo-se
o majrr Eber Teixeira Pinto e o eng Char'ss Herba. par-ticipantes da fra.-assada sedlçáo dr Artçarças e que iencontram, açora, asilados na Arger.t'na O major Telxti-
ra aparece lande um exempiar dn "Dtd»io da Notte*
w» < * » '^j
I
Avoroiti Cardoso, da Agência Merx&ionrl, passageiro dot
Constellatton seqüestrado palenrannr com vm soldado em
Aragarças (Foto Haridiontit.
CONCLUÍDOS OS ESTUDOS PARA A VINDA DE HOLANDESES
v^' • g
Explanação detalhada dos estudos já realiza-
dos — Brizola espora para breve a concretiza-
çôo dos planos de recuperação da faixa litorã-
nea — Inspeção aérea
F
governador Leunei Uruoln quunüo chame «<¦ inapu ao Hu. Gran-te, -rpunna aos re-rest ::íantes holindasei os levantamentos l*iti * no Estado visando a ttceber os tmi
gr antes d os países baixos¦
Oê gMedM d"etaçfto de cwrtnioGtuA do ml, Já m (Mt de
pia eaplaataçfto qM •ee* Mlhirta J Van faaapen,
grantei OalAlhcaltara JMt* è
Nessa conferência realizadano Palicto Piratinl, o chefedo Executivo leve oportunida-de de mostrar, em mínimosdetalhes, farta documentaçiotécnica dos aatudos que a* Se-cretinas da Agricultura e O-bras Públicas vém tateado, afim de propiciar condtçde* sa-tisfatórias para • recebimentode imifrantes e »u» fiaaçiona faixa litorânea do Estado
KZPOOIÇAO
peloa senhoresAlberto Hof*por técnicos
ve«* tw»li. vtaande a lmplaa-i Zona l.itorànea de Rle
raaclul&a. foram o tema da am-Ijooeel Hrlcola fea. ontem,
presidente d» Centre de Inal-e J. Reberis, adlde de Agrt-
Paliei Babe* ae IUu do Janeira.
I
Assessorado plUrlo Maestri efmaan e, ainda.
do Estado, o governador Leo-nel Brizola detalhou, com oauxilio de mapas, carus. grá-ticos e demonstrativos, o pl>*ao do Executivo para trazerao Rio Grande fnmilia* holan-ilosas para constituírem aú-dcot rurais. A tona escolhida
para fixação déss.s im grame»,apresenta condições cltmátl-cas e pedologicas tsolo) alta-mente satisfatória*. tendo emvista a similltude disse* fato-res básicos com os dos PaisesBaixos. Nessa ocastfto, o Utu-
(Continua na pag. 17 Lmrs — f)
m
i'
A rhmasrte da dfi^da tm < pan tratar de aMam C
asein-dba pan o We e a* Jr Haider Liaail Briaala I
FIRMADO ESTA MADRUGADA O ACÔRDO COMERCIAL
BRASIL-URSS: ÜS$ 214
MILHÕES EM TRÊS ANOS
O Brasil exportará café, ciriu. óleos vegetai» e
couros, devendo Importar petróleo, trigo máqui-
nas, metais e produtos químicos — Estabeleeimen-
to de delegações comerciais executivas
MOSCOU. 10 lUPI) — A A.
téiui* informativa rus*» TASS in-forro m hoje que » Kú%* a c oBrás I assinaram est* mjdrugjda,um acordo comercial
«Em consrquénwia df o*/e dia*de negou. vô*s. em Motcou —
disse ' a|éncia — «ntie as dele-
gaçôrt comerciai* rua»j e brasu
Reduzida à mínim expressão
a fuffâ dos ofieiâis rebeldes
Tomados eai sigilo os depoimentos do fancionirios da Fanair — Reu-
itiães misteriosas na Policia do Rio — Veloso fala no exílio — Sem ro-
percussão na Argentina
RIO. » (MeridioosI) — Com
a tomada de depoimento» de 0>-Io tuacwnàiios da Paaair, sa su-loridades da Ditiaio de PoliciaFotllua • Social .ninaram oniem
• inauéritu «iue *'*a apurar a»responsabilidade» pelo assalto *
•equeatro do «Consteilation» da-
qucls emprega, que teve sua ra.
fa des»«da por um gruro deefician reheUlcs da Arroajutics
Apesar do stgik> que «em sea-do mariridn em idiao das dilicCn-Ctaa realizadas pela Policia, apo-ramos que as autondsde' proces-aante (delegados Olavo Rangel eMsnoel Fetraz) pretendem enqua.drar aqueles oficiais noa crimesde assalte a mio amada e —•
Policia. Aateontem, edreahoras, e capilio Cark»
Silva, diretor da Dnraáo <¦cia Potttici | Socialmm aru gshiaete coeitraa aotondadn.
^^¦dl
22Piato
IBsAnas o-
JK sUre
likrüée
df iapnast
mio s — Oiio hfanaaltatat rrid#nriedO|
lécte 4o Ca te'e bemeal^^^Hhoje. ao emt<lante JuscelinoKebttsehek. oferecendo-lhe t ato¦IC° else se reahsou nam *ngraaees hoteis do natiu da d"dede
fiesta epertuatdade. efe
SmSr de lrid>i.'"" *
^ O praetdadda_ Jnethm^KaMta-
**»¦ segutda. o cbe(e do e*-
SaMm aapaa. ITLMea— D
e assunto tratado. Sa-be-se, entretioto. que todo o res-»>il da DPS esU de sobreaviso.O chete de Poluía, por sua ver.tem pernoitado em «eu gabinetee. ontem, as II horav rciebcu a»i*ua do ministro da Jusftça. man-fendo cem o ai. Armando f-aècio
ama palestra que se
por mais de uma hora. ^
PALA VELOSO
ASSUNÇÃO. Paxaiuai — DeNcl*on Dimas Filho («Via Merwdioaal) — O Uoente-i-oroncl Hs-
>Continua na pai: 17 Letra— O)
Parecer (unânime) da Comissão de Serviço Público
65 a 90% (sobre o básico e os
avanços) para
o funcionalismo
Declarações da deputada Suely de Oliveira, pre-
sldente daqueU CombaSo — PreocupaçSo: amtr
U real e mala equilibrada — Situação dos eea-
tratados — Meglatérto e téculeos-dcutlfle— —
saber úê rcpcrcvnài
bine te de OrcamenUta eda Secretaria daaer* votado, ainda
ano. Paradaremos a baae do aumento
no padr&o T.ie)a do lemdor
^^^^^^^^^^^OlOntUia
aapatlftdMi-
O aumento ao* ser»idoreepublico* estadual*, ao eudtudo Indica, será numa baaede U a S0%- computado*«Abre o* atuais nleeíi báai-eo* 'Tigorantei desde lanei-ro d* 1SS7) e sobre os a-ranços Tal nfonr.aeào no*foi prestada, ontem, peladeputada Sueli de OlelTtrm.o residente da Comiaaâo deSerrtco Publico da Amem-bléta LecUlatlea. e que re-centemente terminou aeulestudos *6bre a mater aDuse-no*. ainda a deoutada trabalhista oue trem tra-halhando de forma eloctAvelTiwndo conseguir nieeisoara am aumento tosto aofuncionalismo «fte o* Inte-erantes da referida Comt*-|té» sSo^^^H^^M
i a a a •
atui
CURITIBA: PREJUÍZOS
«UM DE 10 MLH9ES
lacMmte satvo wn oficial da Poicio Militar
o dois csntuciaatei sirio-libooosts originou
goafcra qoubra • saque — Cortados as omo-
préprio chofo do NKcio
CfRTTtBA. • 'MerlatoaeiK»ta ao eatardeee•atem. t . atro #rv>^
«toa tuMiniela. de• faquMdda Au-a* tmpofm* pa
a multldio•
tropa* Oi S
aerc.to *(>¦¦* r*a»ab»»eeee
Os ac «• en memos nrtc«aesasi nun uartdewe uses It<• ao taierior de aan a si abaleetmeeso wi«*i ml de eea-arteda4« de urn negoriaase at--to-lihMsds. t+rtm das It baesw
nan Tavare* aatrae(Caauaaa ¦apac. nutra— *i
kira. (oi «wnjiio. na r.onf de '
a 10 de de/embr^ un> acòrdt»comercial ru*u>-l»r.ivicir . o pivmc 'o &i hisiorsa do* dois pai*ws».
k-jn sirtuilr do acòrdo, cada
pai» eapoftara para o ou tio mc-cadona« no * «ior dc 2^ m.íhiwsdc bolores, duunie o piuaioiuano.
O valor djs mercadonas c\.
portada* aub ra par^ 57 m ihk»c*cm t%t e a 4* milhoc* em ('MtJ
ks«c ser a «. u:t>mo ano de *»-
gcQv. do aròrdo.O Btiul esporuri pata a Rus-
s.a ca|<. cacau, óleos vaaetais.couro* e outros artigos A Rus-asa eapoiurj paia o B aail petio-lea e piudute» do p:trAtao. tnpo,maquinara, rrpui . produtos qui.Bicos e outro* artigos.
Eata acdrdo aoenroal dl ts*lMM da durajio (oi assinado aeMaisteno de Rels^Aes Este rio-rei, repee&entando a Rússia o ti*ce-ministro do Coenétcio Eitenor,Nikolas Smelyako*. Representoue Brasil o chefe do Defartamee-tu I conAtn to do Minutem daRelaç«>es I ste»H»rrs do Brasil, E4-munJ«> Barbosa da Silva.
Os chefes dal duas dele$a(Aes««tabclecerâm quí. depois de te-rem os dois pai^t informado,cm nota cspeiial. sobre a apro-va^áo das «-ondivões do acordo,cjda um eMaheie<.er* na capiraldo outro uma delegação «.omcr*ciai eaccuDsa para fomentar o fcomércio entre ambos
O Bra»i! e a Rússia nâomantém relações diplomáticase. s« gun«l ' fontes da delega-cio. os documentos nlo friochamado* oficialmente de "tra-
tado comercial".Barbosa da Silva ae entre-
vistou às 1> horas iGMT) como vtce-rrtnMlro ministro anvié-tico Anaataa Mikojran. e logomanter* outra conferênciacoei os funcionários de Comer-elo Exterior soviético*, paradar os retoques finais ao a-cdrdo
A delegacto brasileira nioaceitou um convite para elo-tar a Hungria depou de ter-minar seus trabalhos as RÚI-ala. A misaio pretende red'aeaar ao Brasil, amanhi.
Barbosa da Silva continuouvisitando embaixadores Se eu-traa paiaes em Moscou, oaratratar eon eles de iiualleiii
EM CURIT1BA
— ,m Saltan. Batftrio de PerSe Akve bede sogerro gee Me sMdr||aada u gasa dele*._»
Aprovado por
unanimidade o
"Seu
Talão Vale Um Milhão
Sorteios semestrais paro 1960 — Executivo pretende elevar em 40% a
arrecadação de impôs to sòbre voados o consignações em Pôrto Alegra
— Conforme noticiamos, será dado voliaode ò notas de compras, num
total de cinco mil cruzeiros, do mês de dazembro em curso
bads lets-Mn éHUaa. e pealsla tal do Estado. O projete foilaMe Vale lia WBÉa». Mai aprovado por unanimidade-
VAI
O deputado Milton Dutra,
«a rápida intervenção, ante»da vo açéo do retendo pra|e-te. esclareceu ao plenário que
e MU objetivo 4 aòmente Isa-(Ceeüaua m pa( It Utrs — H> Dia*lar ao Eaado am lalde-
^let
apeesade. ea^asaMoMeaal
tlva que tem dado átimos re-sul lados em outras unidadesda Federação. O projeto foirelatado pele deputado Brasa
aa Com ias A o de Fiaaa-¦do e seu parecer fa
NOITE DE NATAL NO LARGO
DA PREFEITURA MUNICIPAL
Viooa asseguro coiaboraçào do muwidpio i iniciativa
da tédio Farreapilha o Televisão P iratiai —• Cobertura laleiadioMm
do STTUIt, Somço de Toris«o do Estado —
Éa^l^à SMMB
i IfW ¦«*«
Pele projeto, igurs aprovado. serio res li».tos dois soeteias anuais, um *m rada s»mestre, com pramlos que ve-nam d* dela mil eruretres ¦um mtlhAo. Oi coaram idore*levarão Juntar aa aetaa
cinco mileerti
co do Natal saO oaspictos
Doshlo
SÍSmipflfeB Va "rfia
AM-
•re e TV Ptrauu. qaa peta prV
de w^Vmife1 "vial,
na. prefeMe da rids is. coBudaUs lege ne^itlMMiiji tnteMUea
Conforme delta re as as eas e-
Piratinl e M mie ulanaa daPKH-S acompanhar*o ceda de-talhe da mais bela fesxa 4arra andadr aa f*P«ial gauebagraças ao SETUH — Serv>co1# Turismo da Irsda qo*patrocinar* a mata amiJa whrrtur* *^lera.i ..fdeica da Nel-te de Natal Uma exceMieurogr.macáo a m ciar ae *s ..SBM bnras rewntrd exceieetea•noltaato* corais. orqtseatra*.grupas de tradlrloealisMO. OI-me* alusivas * dau e aoa aar-
SSHSÈffV 'zz
ro
Estado »>«•« e
iCeauaa* M pau. 17 ijUi- B)
IPS ssSfvCO NO LOfyO
|i VMM
roa. Irocsado-as por ui^^HIcado aumerado. com o qualenaenrrerie aea prteloa
O Eaecutivo pretende com
J?r»t s^'edesir^m U* a an*cedagdo de »m*«ih sAbre eea-das e mula. aa Cap*-
AUDADBConforme tivemos oportMl-
dade de divulgar emdiçto de aateoetem. a(Coattnu* na pag 17 Letra — B>
Lai:
pm
tiiidi
Ctrra da ateu
da pi*cretino
.ita àt cm»* reportagem foi informa
t.lof. Oay Araújo. Sa.do Trabaltso- que eata-
va afastada a defiactac*e deum aevtmen o gnviata, de par-te Sm funcionar m da Os*o Eitadusl de Energia EMUt-ra. Mter de Nrto Alegrede *s B boraa. os d.rilentas daSindicato d* cla*ac e
renc laran
ae pag 17 Latea— O»
PARCIAL A^H
DOS AEBOWÀRK»
greve
oa VAaiG, CnBBtr* o
¦m avtfta áa VAST
Amaiiarini deus caprtal resol-
Mm adere. anua. ao e»
MSo pstitCi deflagrado pe|sasar em todo o tetritoen» na-
csonal Ju«e-fi.-aeoc eesa decssào.
taaugurarfc amanhi em Li-rramento a V.la Militar da-quela cidsde. uma abra mag-nifica do Eaército- O ON ra-cebeu am amável coanta.
O
O goeriaador CarsiOi Hs-In. de Sie Pwle, istibto de
O sr. Truda Palatzo. faturoacretáno mun cipal da Pa.renda. estt«e ontem a* Pie-feitura levando uma carta aav. Sucupira Viaaa. Nio foin*elsdo o conteúdo da car-ta. massobra evenaia para auapostos predisl e terntorial
O
de FMca Nadear. aeO m dm
¦ Fiaka
O « fin o Quadros chegouao Rio ooterr. mantendo d es-de logn «mitos poli Ocos Fa-lando aos )omalistas afirmou
4Uc <ua candidsturi I. agora,def.mrss. pretendendo ir atéas urnaa.
¦a» bon • sraa.dar Rfvns \rrker rrlatsní. an-
•e s C«
IO» o avião em ene daissaa es rebeldes dt \rsgsrcaa.
O
Quando o deputado PauloMmcaronf. dursníf aa hom«-naprns que estivam sendo
prmadaa a Marmha. referiu-se «à« intusrçss qne lotorindt.<-« hsvis sofrido por par-tc da Marinhi Brasileiras, osi nistro da Mannba qur semeontrava no plenirto ameg.
çot. ret"ar-ae. sò nin o fa-rendo em >"ti ds sdvpndnaa do presidente Rauueri Mag-oli ae orador.
O
Sm par ceete M paaMsa de*Utaa ne Mum* FidaraL
a
Ho almoce ofiricide a4gMprimi ao Preetdcalc da Ke-pdblacs. o sr. IK sfassee enssdesis feita nio haver* pre-posts slpims de saiaoa Elesterio o casttgo one aaraema.
Na farde <e bn|e drrer*'fimpsfectr è Câmara o 1fUsfrn da iuoCiça. sr. AnM
| do Fakio, qn« d«veré rekH
, para oa parjsarstam a M'! Iam oficial do gov jnso odlws
rbansads *Rebettã« de Ara.iga»tae.
n J; ?
i' O mmtstro do Trabslho a-i1 f rtnou que a |re»e dos sero-,'vilioe alo tern esnficsci^ ,' pox f Ara declsrada antra do .acArdo salansl Tado est*
t «eado fetto pan encoatrar
,uma soluflo imcdiafa para 0
! * '
'a MraMde diat^ads nb'
yWiH de COAT pern m* |
n>M| ^ ! |aT peer* de Mac. Tede
Jeee
(| rtsr"a* C« Me. "
JI 1Uei iorasl de Ode jelmm*
'1 *** *° *** •JJsfccaH
de do Bmls e eue <e call i, wanleste i bem a*Ssr ds iesse *sna anMrsa fame*.
•He ae Cttrtr fmiida a e»-i*P *e ema carts dl PindM a Ik. Nadi M dbe d-
>Me neda mMa. ¦•¦aa
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i Pol inmiM m Omara a1i suhstituovo de m. leteraoe1i \guisr qee regulimaeta e A.
te- iiliidtdm mIo PTB.
BMÇAO K HQJI
U Páginas
2 CAOiRNOS
CR» 5.00
O prrfui • Me Mpr v a00bf*ea Vila»> r.l+mto Pi
Pieaen*» dns D**e>«# 4se#rkrOMipeltOaew A taOeWbee da
M ae»r' i*rw sfiraatn our ndo
s*«iaai fear de kracm enssa-do* casndo e t>'*e"- MaaK-ioJu Tmn.lbo mfr ngalr a <agr>-l^*o nea*w eacannabma Mmie,<»dts(«(< ft lames de 1«-
¦dsde Mp s-isdicaso pafr.aiolCSma das 12 boras dr —tesn
a aer«fto da Dtewwii de «eteatMsrs CM, gq fani Ma a*(Peadees aapatUUn- Ji
mas eomomcos
Leio »e»m rd<õo ANÚNCIOS ECONÔMICOS»
dnuirso otessder a moiimeMc é»^¦eos^omovejí^wg"*
pregei e uis»"Sni de ardam _
JUiaaiinla oo Mper de eomdrcio.
pmm m cwMMcgfda* lihra gggMBag
pre cere da am-
Indi^iie • putilte>Mei
1 ¦¦
minim
nara
A
EM
DtAtlO DC NOTICIAI«•a-FEIRA. II UE DU1MHU DE l»JS
MONUMENTAL CONCURSO
DIÁRIO DE NOTÍCIAS
} DEZEMBRO - CUPÃO N.* 8 j
Si|i!Mnwi|JiiM
éu ^NDMnnÚ^NCDUO
10 SOITtlOS MENSAIS
1 GRANDE SORTEIO DE NATAL
| IKE ENVOLVIDO PflMOOMMEME
|
NUM MAR HUMANO EM NOVA Dftl
DESAPARECIDO AVIÃO
COLOMBIANO: TINHA
43 PESSOAS A BORDO
BOGOTÁ. • rtJPt) — Trinta hora» depois dedado o
alarma tm virtude do desaparecimento de um aviào L-*
STi passageiros e trè. tripulante, • bordo- n. rota entre
Santo André. e • pòrto de Cartaienanao íoi P°»'vel
tor uma tnformaçio concreta a respeito do destino do apa
rtlhO- Durante todo o dia Unham <ur*id0 a» notldas msl»
contraditória» a respeito doavião dadocomo
ou acolá, mas nenhuma mformaçio pM* wr confl"'»dar.
Permanece asaim a certe» de que oe deve temer °P>°' °
ifilo pertence à companhia wneiueltni SAM (SocitdiM
Ariano de Uedellin)
ENTRADA TRIUNFAL DO PRESIDENTE
EISENHOWER NA CAPITAL INDIANA
ONDE PttMANECENA CINCO DIAS
NOVA DELI. • (Por Merrimaa Smith. da UPD — O
presidente doe Estado» Unido». Dwight D. EUenhower, ebe-
(OU hoje a Nova Díli. na quinta • até afora «aia impae.
(ante eaoala de aua viagem por onze naçõea da Europa. Aai*
c África.
Depois qne o presidente prometeu, tio aeroporto. que
os Eaudos Unidos colaborariam com os dirigentes da índia
>m nosaa busca comum da pai", mais de um allhio d»
ae*soas. gritando com delírio e lancando-lhe ílérea laees
tinlemente lhe deram boas-vindas »em precedentes na índia
Numa parte do caminho entre o aeroporto deP»1»» s
l capital, a multidão desenfreada fechou
passagem para o automóvel em que o presidente ae J1"**1.1
4 cidade junto com o presidente indiano. Rojeoidra
: ó primeiro-ministro. Jawahavlal N.hru^»
áltimo ter que descer do automóvel e pedir à multidão que
irdor das boas-vinoas, . , ou# usual-para uma viagem até ao palácio presidencial que ««uai
mente se fai em trinta minutos.
¦KnRnHHf; MKlmM. iMk
pHKflu JL -
\
JHlfl
MUNDO EM SINIESE
• HAVANA. * <UP1> — U«
port«"voi da crobtiUda brullf i»<lia*e qui a força atraa eubar.alb« havia informado qua tt* avlé»tranaport- bruiltlro (òm oBrl»*.do a • «rrmr cm CtMIM). 9»'
,1, nau p«iutn« «tart» motor. O ivlfto ira u« éê
\rU da KArca Ai ma Braailalr».aua •• dlrlaiaaa ao Braail aoaMS.CU. • qu. uaala» tar pouaa.4o. «a mrtuio oom o ptaaa da»Be. aa baaa na».l aon« iiarrtça-aa é* tíuantanajao. «Itua4a A +50km a lesta da Ca
ONU TENTA ALTERAR 0 CONCEITO
DA LIBERDADE DE INFQRMAÇAO
_aa i: inMtirar «nndar. expio-
NOVA YORK. • (CPI) — o "New
Tork Times" declara editorialmente esta
manha que a projetada conferência das Na-
eftes Unidas, sôbre liberdade de iniormaçioMnào valerá o papel em que será eecrita se
converter os jornalistas em simples porta-
voie» para comunicados ou informes oficiais
0 jornal fai essa advertência, comentan-
do o roto com que a Comissão Social nas Na-
cAes l'nidas aprovou anteontem uma mndi
ficaçá,, no primeiro artifo da projetada cw-
venção que garantiu aoa Jornalistas a libor-
da le nâo de "bu**r". mas simplesmente de
"recolher" foi apoiada pelos países comum»-
tas« mas contou também com o apoio de na
còes tio dispares como Venetuela. Filipinas
tadia e Arábia Saudita A moção foi apro-
vida pela maioria de um só voto "P*** ***"
gonha dã comissão e detrimento da line
4ade de informaçin em todo o mundo sa-
gundo o '"New York Times".
"Buscar" implica indagsr. sondar. e*plo
tu mover-se ativamente, obter
— contenta o 1orn.il "Recolher impltoa
j»
eolí-ar escolher, deixar que a informaçâ
desapareça es etmial monte K. a *
rre buscar notiowis e receber boletins E s
diferença entre « «/ao de que ,* U Ro
senthal correspondente do Ne* Y°r» 1
mr<" tenha sido recentemente expulso da
Polônia, e o limite que o «ovérno Poln*^
e muitos outros (tovernos — lamentàve-ment^
o «esmo no Ocidente como no Oriente
quiseram atr.buir à tarefa dos JornaUai«_
E' a diferença entre o espirito de üvre
averiguaçáo e livre imprensa e o espirito de
censura e contrôle oficial .
0 lornal conclui diiendo que melhor
ra ric houvesse convenção- »e a i omissão
Sociai. não puder farer com os restantes ar-
üio* algo melhor que o feito com o primeiro
artigo
Para o presidente, que ha-
via destelundo no Paquistão
e almoçado no AfuanisUoesta foi a terceira multidão
dn d a Um 2 em sua deape
dida em Caraxi e outra cal'iil:ida em tneU* milhão ae
pessoas, quase o submerfiu
com seu entusiasmo a sua
checada a Cabul. a capital
rio Afeanistào.O aviao presidencial der
cera em Nova Dell às 503
horas mas o presidente so
chegou ao palaclo pres den-
i lal depois das 8 hora» apos
receber as boas vindas nào
art mais expressivas. como
mais emocionantes aprt-
senladaa na Inü«a a um alg-
natano estraneetro.As autoridades indianas
calcularama multidão em
mais de um milhão de pes-
soas q .aT-i veies mais querum-r ou#* deu ^oa^
vindas a Bulganln e Kmt-
chev. ha quatio anosMu tas pesa as vieram de
Calcutá para ver o presl-
dente Elsenhowrr. Calcutá
esta acostumada a ver
grandes e emocionantesmultidões, mas alguns que
"RilA UE COMÉRCIO' F.M NOVA YuRK —MOVA lOKK A wnitidno — ajXtih.ue na
"JVacaOM Street" que eraba de ter transformada em ua de comercio" Diariamente,
de seoundu a icxto-feiro w cinco quarteirões aesso ma ficam wteraitanoi ao tráfego
de vttevlOi A medida t<Ur. prtnclpa/tncnfe iacititar o enorme movimento de podestres
níJte rertodo das rompru <fe Natal sendo a orimrtra >•«* em Vota York que se toma
p»Pf,«'encia de tamanhi implttude (Foto Uniter Press Internationa', na airea)
vieram dali disseram queiamais haviam visto tanta
eente."uundo a policia, sòmen-
• no aeroporto hav.a mais•do ml pessoas quando
nterrou o avião presidenrial e tã l.igo a caravana
saiu do aeroporto a mile-
nar índia envolveu o viai-
tante como um mar estre-
nitoso e ao que parece. In-tcrminável romoendo os
cordões pullclais. penetrandonnr entre os cavalos da po-licia montada at* checar ao
automovel presidencial e o-
hrigà lo virtulamente a de-
ter a marcha.
Elsenhower chegara a Ca-
bul c m 20 minutos de a-
traso e sua part da do ae-
roporto fricara também de
morada de sorte que ja era
noite quando a caravana de
automoveis chegou ã iam»»-
sa Avenida Kítchener. da
capital, deoilmente llumina
d« p.ir lampadas do quero-I sene mantidos no alto P'r
I ariis"
fundado cm 190»
Motriz: PÔRTO ALEGRE
CANTAI « JOO.OOO.OOO.OO
balancete reauzado em »0 de NOVEMBRO 1»E 19..9
, d. MATW1X e»TA„0«do .» «A
RESERVAS: MAIS DE Cr$ 146 000.000,00
RIO GRANDE DO ®UL. SANTA CATARINA e RIO D« JAWtIRO-n P.t
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Cap '«1 a OutrsM ctedMu» .. •••• ••••
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farolelros. os quais «ào cha-
:nado8 de "ePtrol Max".
Em todo o trajeto ralu
sobre o pres dente a chuvude flor sa com freqüência,tinha de afasti^las do r.stocom as Mtlhares de
lovcns que procuravam cor-re: ao longo do caminholeando a cara-ana levanta-ram uma nuvem de poeira
que descia sobre o rosto e
a roupa d presidenteM '.hares de pessoas se
acercavam do automóvel,
implorando um aperto de
mau. mas Eisenhower man-
tinha o» br.K-os constante-
ni^nte no alto para evitar
o risco de aer ac dentalmrn-
te ^rranrado d., a itom >vel
A policia indiana com
turoantes blusas de cor ra-
qui e calças curta; teve que
recorrer constantemente a
seus cassetetes para conter
a multidão ás vezes deste
chando-<>s sem contempla-
çôes sobre as caheças dos
que s<- aproximavam dema-
siad. / n.e d» automóvel
Para os paia que pre—A—- -s fiino
ioo k» ww.uo
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2 tfOO.UUtl tlü
30.000.u00.00 44Í iis tsr »
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ISu Ma uat> A
1 1.14-0,1*.114 S3S.10
^ mwS9'curavam proteger os filhos,
o espetáculo cunvt-rteu-se
cada vez mais numa oues
tio de sobrevivência que de
noap lalidade.
No círculo de Nonnau^ht
um historie centr» comer-
ciai que r i um e:.onne
parque o V siasmo clie-
rou a seu p -hj culminante
pj»u enchia ua telhado*
e estava trepado ate em a-
núncio* lumiMsoa Acerte»
de .-(¦curaneu tiveram <iue
trepar no automóvel presl
tlenclal para Impedrque o
poc pu»eiK suas mau» so-
ore o cresidenteNarmiimentc. n«vCW.tA->c 3
rninuU*» P*" üar a » il* 4^> clr-
cuio M No«sau|h( O cairo <ío
pro acate n».-ei»luu pji t i»fc> *
ué* ^uAd.t* dc fco:a
aMévc .omplet «mente dctulo au.
rante 20 minuun, *ni r>odcr ••
«aa%ai. c»**"*"1" a poict» luta-
M (ai inimt»» iwr« »bi« cini"-
ahn entre a multidãoMuil.n Pms, ai*»ai A' penf®.
c»»«%amatc «i Munaa ladiao»
muümin fw chamai l.iKnIkiweí i
dr «o rei do* t*l*do* Uaido*
Um nüi.iMJ bartiuOo cam u»
tnwn»« furbari» a/ul. batia»* 0«
l0oif- K junto ao .»ut*»®o»el ào
(..pMOrric, «em l g« »o ru.do dos
nioOoK^iOA e (urtaodi^at *iaml-
nirac «• 0O>P«* •" '
Ouuulr a Bali. a a ohi'saa a
f:iftK«d<f ao» «aipuiròe*. a »»r-
ímiJo uitar «Den« o abençoe. «-
Ki' Adaov adeus».DctrunU ao p«iaeio presijea-
outra chuva d# pétala» dt¦ ca>u aaeic » pie»'*aia
t>fl»u. Be («»>»' f»v'0U à Joi*.
(•ifvjenail, I*nc«howar eo®.
poi Iiai eatrai ao MJdfupurcrr ào* dk®* da
T.ltdio P»" '••¦o» "° a-
Qattarrfn*^ t«n *4dr r***a»a ••
>ru*'tn»* c">c© wki
De"''o do P'1"1*' a areuca»
«rta àv pref'de««e P*a*a*d !•
ida a I" vnti^et •
ofO rfvrtr «w o j>*eaidcatau> rasto aa auahsBr
3» lèra*Iimr C Hacerts. ecrettfw
jr mprea«* peraden^ al
aar a aaa .-hesaBa ao jal*f «
I BáaSaV aspiasaars S
| ciai.flòre»
c.o
dsmcnic :m()f«iatúaado>t>oa«-vtndaa que acabavaceber.
Nu palAcio presidencial, Eleiiituwfr dormira no mesmo
ieito quadradu. d* anormas dlmensótj, que em ocasiões aoicriore* íôra u»ado por Bul
gauin, paio xa do lrà. pelo.mp«-rador HaU« Sciassie, da
pelo príncipe Felipe a
pelo» reis do Aíganutáo a Ne-
pai.A viaita de Euenhower à
inaia e a mais imporunta e*..(.a ue aua viagani por ctlajru* do mundo, por causa do
p»pcl espacial deaempenhado
pi»r e»u pau noa úittmoa anoa.
t.stnhower d.scuurâ comN'(iru e <j* deinais dingeuia»uid.aiio* oa eatorços doa Esia-a > l ii.do» e oa Índia cm fa-
vor dd pat Seu prupo.ua *convencer oa d.rigeniei índia*:>.M de que ua Esudo» Uoidos
nl.u r< ..intente foiendo ludoo que Ihaa a ptnsivei paracii«Kur » um entendimentocom a Huaaia sóbre o» Uiv«r-
> > « de.icjtius proolamas quemanurm o mundo em e^^dod- ien.si»o d- »de o tun da se*
4 anda guerra.
BE At AO EM MOSCOU
MuaCUL. » »U»»1» — A im
,; ciua e o radio mfarmaram
j. v.uauit-nie. luas c»m o «l-..nio yoaaivei deiaihes, a
. .(rm que V pren.üente Eiae-
nliuvhvt nlUU pre.rraeniaO|*mjí p«ise» europ-us a aaiSu'
co*. Os corueniârios (oram
or. ve. e levemente criueuaCompj anüo-ae com aa foto-
,lu> e mulua na. primeira».al.ua» que apar.ee» Ba
prvnaa ocidental, os despacboi
^giii v*o bravas informes da
«s^cnc.4 oficial de aotlcias
lu>V i|Ue •parecem nas ul-
t.mai pjíinaa i"> jurnauv.cUcus. sem comen^fl0*»
Negrão de Lima,
embaixador do
Brasil em Lisboa
LISBOA 9 ' UPI1 — O novo
t^mOaixadur dBrasil fran*-aeu Keiirau de Lima. apre--i-ntou hole ouas credencia o
ao presidente de Portuijai
America Tbootas- O dlplo-
mata teve que tazer o treclw
da em0ai*ada ate o paláciotiresid^nclal sob uma tnten-»a ehuva Ne*rào de Lima*x-ministro de Relações Ix-*er ore« d^ «eu nals. subiti-
tui o dr Álvaro Uno Ante-
ipa-se que 1900 será uman i d» multa atividade psrra o novo embaixador O
oresidente de aeu pais. Jos--eltno K-ibitsrheV » espe-radn aaul durante Q nron-mo verãn eurnen-i nars ss-sistlr aa« a»o« t* rerorúyelo do qu nto rerteoan* aalioftf de Henrinue. o nave-rarte f corresporderi aVe-rãp d* Ltms 'ntervlr no•ir r'iira do vivMs
- MOBCOC. f <ÜPt» — A a»atada Ba aotleUa Taaa lalormou.
o ComlU Ooaual doPartido Cnmuniau rua®» r«e!laa«rá aua primeira aeaiia plenáriaa 23 m*. par* Iralar da os-panaâo u« a*rculiura bovUUca.A vènrla aereaeanto «aa data»». reunlto wrBo sueido* ralaljei^de cada (ruila nletlva doBo na t nlto BoelOdea. * aam»afén<-ia inft>rmau qua ««¦ aleuri«diatntaa haviam aldo colhido- r»* cicr.t»» srAoa para a aatiafacS >
daa nerc».Mad-a da naçio Dlaac.também. qu« cal mil «raat— ">»ktivai cultivavam milho, ¦twrrrha. giraa»o| 9 jljodào cm areado•waU e «?mpr#e*i»do maquina» a
que la*> Muim n«làvelm*rite •
cu.u> d* produção. ___• BUENOS AIRES. S (UPI) -
A CoaleréarU MarfUaw d« Ar»»-dore* amentinna a Iraalletroa r»met«u uma aoU ao mmlatio daK<*onomia. Alvar» Alaafarw ra.fuiando a» .rirmacOat da t*m.rade MadMrelroa Anratlaoa de «u*a«ual* ora%»laaçâo aaUbtlaearauna monopólio adhre 00 •**u« ambo. o* pslwa A ada
qu. a .coaíertaeia jAo•n<-ar«»e« 09 fratea aaaa *ac«minulrtai aoafnnat ¦ taadlnr »
geral IW mercado laiaeeoBiirM-n.laia. Sualenta laa»Mm nua a.IBe aUm.aaBo a r«Bi"a anitlei»'.-¦latente para aa oBomeSa» -mouulaira com a Braail. o praco muamo dtaae prodato podariar^dusHo tm 40 a CO Mano*
• PA1US. • |DP1> - O ara.aldarne da R^dbllaa. t*Mral Ch«'laa Da Oaulla, aaaaia. haja. "aadraa. para Sêo Lula 4o Sen—Cai para nniBpraear peaaoaime '•>o aolties da comunidade da r-v.còa franocaaa. ouafarcacianl^eon: aa prlma.roa ailaUtro. loadoae membro» Africano*. Bala "•ra a »• ata reunião do Canactoftãaeeuliva da aoeal oomun daded-ada a funcAo da Qulat* BapttiMica, ha um ano Ao Conselho*OTi<nc«m os chafaa «aaru lv»adaa Juv naçAae. aob a pr-.ldèo-cia do general Da Gaulla-
- NOVA TORK. » (UPtl —Em duaa ontem a aolte.foi tiap^ndurade numa àrvora doRockeíeller Caat»r. ao earaeOo .1*Nova York. um« eflra cob* r-*oom um uniforme e do tamar.ho¦aturai aua repeaaanuea aino-ir« •itin.atro cubano. Fld#l Ca*«tro Na secunda ap#>rtanldad* otcuardaa qua tinham encontra-loa fieur% r. mp*ram-na • atlraran»do lugar Junto à figura ba*.aum do-araho que mootrav® *» chefed., gurirno cubano '«m airu pia.tola nunu mio a uma faca ia>utra d# p* sóbre soldados mor.
toe Uai latreirn d ita «Afor. -u
am. a Hl. Haeert ma » eaacuocAeaa
N^hru gue eaia*.
PfM.ruprol
riqaw - Majiriw
A PffWs líder
Falência da Confeito
ria Soeco Limitada
EDITAL
O Exmo sr. Dr Alceu
I da Silva. Juiz de Direitr
da Sa Vara Ovei da co-
mares de Pòrto Alegre
Faz saber sob que o pre-santa viram ou dils tive
rem eonhoelmanto que s
tendendo reqoeflmento de
Prsncellno Sehllllnt tt
Cia- decretos, ontem. Ss
12 horas, s (altncla da
CONFEITARIA ROCCO
LIMITADA, estabelecida
neita praça com o ramr
de confeitaria, (abrlca de
doce» e serviço de bar. à
rua Riachuelo n o 163® e
composta dos aòelos An-
tonto AKsilo Bomach.
Theodolindo Bertoletti
Hennensglldo Squano. Ar-
lindo I^pes da Bosa Jo-
sue C. 'talunga João San-
t ni Mario Lopss dos Pas
aoa e Car loa fc A- Weber
O térmo letal asrá fixado
iportunsflMnte. FW mar-
ado o praso de vinte aas
nara os credores apresen-
u rem em cartório as de-
elaracòss s documentei
luatifteatlvos de asiu sr*-
ditas Cldads Sa Pórui
\lagre. soo vtnU sate
dias do mes da novembrode 1M* Eu. Joio Vie raSetto. ajadanti subatitu-to do ascrivio do S o Car-ior»B do Clvei. subscrevo
Mrfo Altçre ti de no-vem br o de 1K*
U» 4leoa da SiinaJvit te Direito
41 sts Jll.MiIUS JSI sos su li3 I4SSSSJS
l aa» sai BBS.IB
lj.v u.nuu. a Paaag
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1)S 071 í iSMI: 17 I44aaa.senaaa07s.seISMB4Sa.SS
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Caataa Be Beaultadae .. ••
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PRO \ IM CHtUAÜAS CM fOETU ALKGRC
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DOMOl tA" .......•SVENSKSUND" .. .. - ..•ÜUUMUNDRA" .....
CRI^IM fHMMI «A
Carela e irprfarataffca
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prato para o RIOORANDfi DO!
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SSSiii»— S!* 2" ••* S" 2T 52-i ^ ^ l.'Sf,7 SS ^ |!«« • XW, SiJ? s5!« 5!u: S..iSn.« •«».«» »I«J— w> .nu I0MJBfy. !g— MW 11W— TMBOU M«J—. y>M «Wt — M«.I« »»1 ... J»J»j ,!I^—
JJJJ! £T |«m M*"<1 ,«;•, smj* Si..00 .-«:«... Ittli... Ml* *l»— ^«'»I^11A_ :«Mftt »f.rf\Jiir J2—
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55S|i«m !««>.iSS . w^lSm jjg jiwb- tjajj »J... tSUSS!Mr>fM 1u1i - SBonfl 5Mi^— a««B. ^ Ivut. mm J 7S— -5UUI !i!-
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MO Itt40SM J* 1417%
I0M0C 14379MB'# 14393.
Antes do finil de ti o xovrrnador dever* efetivaralgumas mudança* na alta adnuniitracão póbUca. Al*mdo or. WiUoo Varias que deixará a Secretari* de Ener-
gia, »er*j *1 oradas dtrev^es d«» departamento* m autArquia«.cujo* titularei, ao ensejo da renúncia »ol tiva do Secreta-nado. colocaram o> cargos nas mios do sr. Leonel Brizola.
• 9
A ha talha do A44iti<»nto do funcionalismo caúcho H»á
para ao ürcidir nas próiiraoN 4H hora». O projeto, depoisde ««tintado P*la d* serviço 1'uMiro. «ncontf»-00 P*r*
Mroa|H»rto" com Slegíricd Heuoer, derendo oer de-vol.ldo hoj* ou amanhi.
9 B •
A contabilidade do IJEAL e.t* atrasada de«áe Janeirode 1959. loto e»tA crisnJo emvaraco* pira os rrpresentan-te* d* COAP qu* e*tud.im o p«d«do de aumento do preçodo leit«.
BB
A iltoaiXo do. Vcnlcoa-cl*ntlrk«« * ia* piore* poulV4I1: • aomento está cirando em 16-17 «il eru*ein>*. o
qwe. de modo nl*«m. uritfnr a «nir«nli»lro*. mMIrM, aitro
o Amo., «ononu-m- h*charrt» que em ijualqner tmprfvi
particular percebem multo mi'i do n"e l*N». S«' nSo forem
rea)u*tadf>9 como n»er#cen» ole* preparando um mo
vfaaento eeral parn »r r.Ornr do .ervlço péhllc», mnlianle
licença* |*arn tratamanto de IntenHse» etc.9 *
O PSD iraúcho «s»* vivendo em plena harmonia: quemé Lott ê Lott e quem ê Jânio ê Jânio. .•
9 B
X«o eiqueçam de pedh a» nota» de camprao par» eon
correr n« "te* talio vai» um milhão". Por enquaaio. apena»
na capital.B B O
Parabém a .TK ramos trocar caf# brasileiro por Pe.trdlêo russo K*.«a ie*e foi poderosimente defendida peloar. A*sis Chateaubrland
Pagamentos do
funcionalismo
estadual, ho|e
E* • «ejfulnte a tabela depagamento do funcionalismo
publico estadual. hoje. 10 dedezembro de 19S9:
Hepartiçftes paga» pelo Te-souro: Departamento Estadual de Policia Civil. Ejrrivíes,Motoristas. Inspetores. Contra,tados «ia Policia. Sec. de Se-euranra Pública — Gab. eDir. Geral. Sec. do Trabalho
Escolas e Sec do TrabalhoEscolas (Contratados).
Repartições pagai por Bancos: — Depnrtimmto Estadunl de Estatística. Delegaria d*Policia, Secretaria do Traba-lho — Gab. e Dir Geral. Secdo Trabalho — Repartição Centrai e Ser do Trabalho — RepCcntral-Contra tados.
NOTA: Os pagamentos peloTesouro, serio efetuados pelamanhã e à tarde, mediante a-presentaçio da cart*ira de !•rtontidnde Os funcionários quenão comparecerem neste diasiSmentr receberão após o Último dia da tabela.
MURfCA IATINA PODfíA SAIK
DO ATUAI SUBDISfHVOlVIMfHTO
Desde os matérias-primas aos minérios, nfio alta nada - Conferencia
do general Edmundo Macedo Soares e Silva
0 POVOAMENTO DOS AÇUDES DO
NORDESTE ESTA PROSSEGIMDO
RIO <> (Meridionali — O Se-
for de Piscicultura dn Sectv'*-ria de Atriciiliur» l? PeraaM-bueo vem eriindo. d^^do 19l«.
milhares de peixe* e com éleo
pm*oan Jo centenas de açudesd.iquele F^fad" e «te Est.idosrizinhx. De 1!>M a 19SB por e.xemnlo. forom d-s^ri^uido*10 571 prixe; em 417 acu les K
de Janeiro a so*ombro dôst^ a-
BO, foram distribuído R 574
peixes, oendo 3 836 tiláplas, ..
«paiaris e 2 212 «enris.zebu.
Estas lnformaçftos foram da-das pelo biolo?ista Rui Simò«*«d? Meneses, a.w^or de pe«c.ido covérno da Bahia e repro-seni^nie do Nordeste ra Co-m"is;io de Pe^ra «!o ConselhoCf^r 'onador do Ah«<te.imenso.
O Setor d' Piscicultura — e«-elnreceu ainda — opera atual-men> ilméi d* quatro pos.tos de criação de peixes: doj
em Reclf* (no* rabdrblo* d*Cordeiro * Dois Irmão* I; umna ftdada de Caruaru, # umoutro n* de Areoverde. Os tra-
balho* são realizado* Am * Mb
operação do Serviço de Pisct-
curtir» do Departamento Na-
cional de Obras Contra as S#-cas (Ministério d* VUção a O.braa Publicas).
*IO, a (Meridional) — «A A*mérica Latina po**ul d* tudo oqu* é m-ce*«ár:o p*ra oalr daatual flitu*câo de wb-i^^nvolrumento para o eotAflo superior d*•connmia» — disse n* eonf rênci*qu* pronunciou n* ConfederaçãoNic:on*l do Comercio, o *ener*lEdmundo Macc.Io Soarea e Silra.
Analieou. a ae*ulr o eonfren.clsta o« recurnoa do tAda a on»dem de que dispam o* palsc* da?menca Latina, no quo «e r*f«r»a maiérla^-prima*. do ortfem e«vretal. ao potenria! ener*etico. àsre*"rras do patr6lBo, *o carrlo.ao* mineram de t^da a naturezvinculsiro manranfs. alquel^ tun.(r*lén«o. moHbdeno. titânio.Mito. fluorlta. metaia n*o fe»»roau*. otc.
iicurnui o tempoPERDIDO
Proaaefnlndo. aflnno» • fne-ral Mae-edo Soar*, qu» duai «uerraa mundiaia • a da Coréia (trê*guerra* como querem alfun»),a trnnafortnacio bnuea por quepaa*ou o nosso Mundo, dlant* d«Üewohertaa clentlfleaa • do umproirrooso teenolOgico qu* alaatouainda mais os que Já tinham eoa «ue nlo t^m. barria d. deo.pertnr rm poros par* aoraa eon»eepçOea B noraa lutaa Daí a ân.ala de prorrosoo dos irrop^s cha-nudo, subdeeenrolridoa. que. pa.ree». ao lançam <4 rçmperaçàodo tempo perdido».
A América Latina atra.iai» Sm período e, dlsme tio ooencuLmento da Etimpa, ne**urflndodaa prOprtas rinta*. o do adian*lamento eopetarular d* outros po»
?oa até há pouco oons!deradot a*trasado*. procura «s*abelecer prorramaa o* de^nrolTlmonto quelhe permitam quebrar oa crilhfte»da prlafto em qu* tem eleldo en.
cerrada, como produtora é+ ma-érla*4>rfm*a e outr*« produtos
prlmArioa. e consumidoras do ma»
nufaturao.
ixmrAMBio rAxnciAi.
Sâbra o intercâmbio aatr* a»
pafn** da América La'loa. d'***
o #en*r*l Flmundo llacodo So*«
re» «D* convicção de que po-
Capão da Canoa
apautamento — ?*»
d* Medetraa. Ma, «.*
d em os diversos p*1.«et da Amé.rica Lat n* pensar num e«fArçooomum psr® superar o atual a«traso da economii doa E«tado*OU" a integram, ninoru a ld^t* dobuscar«*e um meio de IntTcOm-bio b*'n^ffcio a lodo* él^s. I**ocomeça * tom*r forma n^s d •»rusaòea que *e travam para o cs-t ib lec mento d* Znn« Llrre doComércio na América do Sul Oque »- verti'ca é que. apesar dasdiferença* exigente# enti** vá-ria* narftcs, impunha^e encontrara f6rn»ula capas de solucionar s«dificuldade* qu- se antepftom 4saupiracAf* dos «ene povo», de mo.do a elevar o nível de vida daspopul*»:*"'* a garantir o m^lhcsraprovettim- nto de aeus recursos
Com a conclusão de acôrdos re»gionai.o. eotjefce-i<oen«io permuL-»»i baee d* tar:faa progreait'M>nr-nte msia baixai. torm*rfe pos.slvel planlficar objetivamente *locaitzaçln de nova« indúrtrias oua expansão daa existentes.
Para evitar a flutuação de pr*«çoa e volumea. t^m-se cm meoteconcertar contratos a longo pra»ao para o Intercâmbio de produ.tos tradicionais d- cada pafs.
8'gundo s* pensa, tal políticapo l ria ser completada com »•côr los destinados * ativar o co-mérclo e«<rs as diversas regMWs.ad?tnnlo»«« Mrlfas comuns como exterior, vlítardo à defesa d.tIndústrias r^giona s.
Es*s é s t*n léncui pfdomlnan.»e noi eupírlto d»s dlriRcnies dosrArlo. ps (se* d* Am'nca IJltlaa.oBOpeniiada. na h«>ra pre«ent*. en>«recuperar o fempo perJldos.
RIO. • fMerldlonal> — DIZENDO que eBgrava-se. a cada
momento, a aflitiva situação do povo. isto é. de tóda a eo-
rr.unldade populacional, présa às enirrenagens de um» cri** e
conômlco»flnanceira. que não mais pode ser dissimulada po-melo de explicação especiosas, nem falsamente combatida pormeio de providência.* Insatisfatórias, que náo alcançam B>
causas do fenflmeno. representantes das classes produtor*>fluminenses dlrlgir*m-se *o govern*dor do Estado do Rio
«travas de memorial, procurando encontrar uma «oluçáo p*ra o mal.
Esclarecem, ainda, no documento: «Proelamft-se a cmda
momento, que t rlgoro^mente preciso Incentivar a pnxluçVagrícola ê estã na consciência de todos que a atividade rural *
uma das atividades básicas na vida de qualquer nação. Nem
precisaríamos InvoiMr. nesse sentido, exemplo outro que ahr
o dos E. ta.ios Unidas da América do Morte, centro unlrersaj
de Intensa Industrialização, sob tédis as formas. • que
nfto obstante é. do mesmo pesao. o pais de mais desenvolTioa
agricuKura-.Os representantes fluminenses tiveram em mira, tcan o
memorial, fazer chegar ao sr. Roberto Silveira um antepro-
Jeto elaborado pelas classes produto-** do Eftado. em que <e
procura isen*ar o pequeno ngricultor do ímpôsto ^Abre ven*
das e conslgnaçes através de um «Cartão de I.-encão». Essa
providência beneficiará, também, os criadores, rerriadores e
tnvemlataa. No projeto são enumerados os gênero* allmentl
cios de primeira necessidade que firarfto ísentf* de tributo
quando vendidos a varejo, diretamente ao consumidor, por
produtores « comerciantes, estabelecidos ou não
0«i a RAOIQ FAMUPUHA
1S metro* — 1S.3SS ta.
Ondas cortas jj metros — S.730 ta.
Onda nMli — COS kea
PAIISTPA DE 6ÜHI0 PE5ES NO
"CIRCtllO
SOCIAL ISRAEÜTV
Hi)e t noite na sede social do Circulo Social Israelita
no alt .s do C nrma Baltlmore. nosso companheiro Olen'o
Peres pronunciar* tima palestra sobre o -ema Brasileiro* na
Faixa de Oa/a-. Como se sabe o Jovem Jornaüsía das Diários
Associados convive» >lurante sete mses com os prac:nhas
gaúchos no de crto dP Rmai de ende enviou para o Diário de
Noticias, a Hora e Rádio Farroupilha farto material redaclo»
nal com reportacen* de irrande interesse humano A pales-
tra terá Inicio às 20.30 horas e a direção do Circulo Rociai
Israelita está conv.dando tôdss as pes.-óas In eressada*.
Apos a palestra Olénio Pere ?erá homenageado pela
dlreçào do Circulo com um coquetel.
Inaugurada i Filial do Ambulatório Brasil
TflTCRiapõÊSTftlW
PO KIU CRAunEpoSUi
ritmo maiob:
¦HOR S 2000.000.00 *¦
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'í* LOTERIA «
Hp 'to Z''
CM HP|"Pn m umoAoea M assistinoa jociau çjjltu*au t oo ocstomto amaoo«i5Ta
DE DEZEMBRO DE 1959LISTA
DE QUARTA-FEIBA, 9
as num* Ia* imumi a» wa «**m ««a. «mm omm* *cm i am cua* i <mucu m*a « n ¦Mi . m na» coMTa • mcbiçí* mu(u w • M mzimboo m >«i« a tt *ui'
Crf Of J
Mono i?e*i3 .. won iu:v. .. laaoi i
ftftrtOO I374T Va,.NOB Oft 1J77V.. SaB.D»
'
Snorai I2TT1...80000 tv"*3... OtsiOn•onnr i/aiT,. ftfloonMOO 12ST1.. SOO00,54V) or i /sT* *. S00.«0.Sooo 12*03 V«fto;Vmoo I."*47... S0BI-"Vft) W 12*:*. s«^'a»r^ooi »19T* *40111
I0BB60 13003•6000 12*90 too no
InaKurou-ae ne*ta eapltal na Oalerla Rosário 3« andar
— Apto 306. uma filiai d Ambulalorl Brasil, que lem
Itravn de muitos anos servindo a população de PorU) Alo*
¦re no* serviços de enfermagem em *eral com uma el.cien-
cia digna doi ma.orei elogio* O Ainbulatorto Brasil eatâ
rob a direção tecn.ca do conhecido niedtco Dr Jullo Ceiar
da Silveira e maior o corpo de enfermeiro» composto dos
«enhores De valdo Acunha. João Webere Senhora Anto-
n eta Silva Durante a inauuuraçao da filial do Ambulato-
r!o Brasil, esteve prcs.nte o governador do Estado En-
Kcnheiro Leonel Briml® com seu ajudante de ordens, ca-
benâo ao presidente do Fitado cortar a fita simbólica Ou-
tras pessoas de destaque faziam-se presentes como o Dr Ro-
meu Strberger diretor d > Hospital Presidente Vargas. Dr
Ijiuro Donirles delegada da Samdu no Bi<> Orand* dc> Sul
Mar o de Oliveira i«ss strnte do Delegado da Samdu. Dr-
Abílio de Anuell chefe de Traumatol gia do IAPETC. U-
giu da palavra saudando o governador o sr Deovalao A-
cunha tendo sua excelência agradecido farendo as me-
lhores referências aos serviços do Ambulatório Bras 1. Na
foto de José Alves vemos um ato bastante democrático ao
gov*riiatlor Br./' Ia quando tomava uma injeção mtnis-
trada pelo Dr Jullo Cezar da Silveira, vendo-se também
o Dr Romeu Etztjerger Fm baixo um grupo onde ye-*e a
contar da exqueráa. o Dr. Leonel Briajola Dr- Jul^o Ce-
rar da Silveira e aenho-es Deovaldo Acunha e Joio L. ^eber
ASPECTOS ATUAIS DA VDA HA
CHMA VERMFIHA E NA SUÉCIA
WfCL, f*-«^STr K«vr4 ,
MM* 1.. ft».n&¦ «• i^.. snor*t-* ' rsTV- Sí*''* •h>^ -• 27*"V!** ' :-*m. „SOO.'*) 27BKW- taM)
•il^. s«o.a- v- B09JI
MjB0|2T*~k &6 0I—. loa s
M! 26!
701Vw .. ior---eot ^fr \... >MM .. ia!
i«7io sor.rti 2<«'.:s!*:«* SOO'S 2» '7*..
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O* aortfc*le«ren.e» poderioeonhreer a* a*»»rs.~ M*l* »en
«Ivei* dl >id* na S .ee a c m
Ch n* Vermelha. «tra«e* d»'eont.ríneaa que ne-.> f m 1*
¦emana «rio m.liada, ar Sa
li \ohre da DeWrada da I
Na noite d» hoj». li í»
horl« * i"i«ente »oe»»i V-na
n r M. h do Viera aborUri
• Una "Aspeetaa **•*¦J. I" a" oend - qu». amanhi aeMesmo horário e loc..
dfaiieo Adão Ponteie* Tarae»,presidente da en'idade máatmado. un vers.Urlo, gaúcho* fa-Iara sóhrr a Chiaa Vermelha
Os ato. pr.fraiB.dos rlesprraado *r*nde tni*raa*e.aáo só entre oa unlversitirtie funcionária* autárquicos, emo do povo em Jeral que. a.
travé* dos mesmo*, poderfto eo.nh-err a. ,.b«er»»çAe« eolhld*s
pelo* conteresarU as no* locais,eecentewete visitados por am-
IATOEZ. SEGURANÇA I CORTISU
Banco Hipotecário
10R BRASILEIRO S.fl.
v.*a» •
D na aM»i ««al»! Ma LU a* !/.¦
BOOBS 19B4V-aaa.as t*orV-.MOOT 1«97^.
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Ml da fcuropo, a Preald»ni«Etx-ntaoitdá pretaefulmen-«o àa d«m*rclt«a inhnalaaa preparar a* condiÇNi daáxüo para a prôxlau cinta-rtnaia «a cúpula, em «aod.vario sag c-mtinaidad. aawman«f«n da Uap l>avld. A mudança da aitaa«áo
ai ocsctnU na»
lnareM aa pãi«i<coi>*aa da•a acarda gerai, «aa parou-|a dâaünair oa uatamiMa evuar a corr.da para a
IBirra («a, ea» aifun» ias-nata», paracca >ar iteaae toe-vidrai, da oulrn parta. criaau*a» dllleuidsde» da i-ntca-üaanta atura aa araknada hiaca da AtUnuco, da
«aai aa Ksiado» Lnido» sáo• aiprruia decisiva. loa-
piricer 4áur»u u« tltóS, p»*(* abta' aeAntea «ar «to ra-
pre*»nt»m. da tau», a opa-aláo coletiva dea inlaearegiaae
táaeia aobramada dilaeil. I'aia4 aiara «a* «aahiutt acntdafixada apanaa scganda poa-Ma-da-viata da »l*ama» cfean-caiaria», por aan importas-toa «aa (iinm »»' oa raai-mente, aejam. ralaria mina-da pela baae. »e pai-ia» «ar.ipeas viuva a oaa-atdara-iaa inacaitavaa aa laa-scaaivgla.
Usa das Uakaa propufna-daa aaa ultimes aaa» mIi dl-
ploasacia (oviatica tem aido
a daa enteadbneniu» ii«et«»• por amhb diirr enluúvoéentre a» grande» putencia»I»ta podaria. <tu"<ia mu.Io.conduzir a udm aIvim»» »« a-rca» da iaflaaneta. »»m «utiv«aar alai Um duraduur.» pataa pai. BiMandu invr»ur-»eda repreaeauçaa de um con
Janto da peiae» demacrailcova Presidente Btto-nhawer Im-
primia na» acontecimento» oda «Sita.
Material elétrico
pesado
f"\f..VTKi. 04 indaulriea aoc.»U ifiita.adoj em nosso pau.
a *r material rlrtraco pesartué dar «<¦< mu p'O0r«.<ro idm
r*aLzario «os itemposO des.-arolr»fn*T4|«> cwoinfo
ptraí da Broaii r ar feciliiiinfejcambiais prctaiec*ni*s em
aou» rtçímt da comercio «i-
lertor, juntamente cem os pro-jeto» em e*rso de eletrificaçãoàa* principais regtfres pe®-
econòmtcas. motivaram de cer*
ta maneira o grard* impulso
qur s* tem notando ne*sa on-firidade i**íluHtriaL
Segundo informa o ilUmonumero de "Üesulvmfnto
a Conjuntura", i da ardem
«• 1M < W mHMtt •»» era-
tetras mensais o fatunimer.xomédio do tadtlstr.â aocionold« autrrvii íVnco peecdo.
£ím indústria * derato p-i«-Cp.jiroem* doi investidores et-trangetms em nosso pais *m-
bora se;n notada uma fortapartiapoçao de capitais na-
<im%.
No atual cs*d0K> de «« rfe.•enroã naenK a Industrio de
material eldirico peiado *coasMaide p«ia prcH»<6o de
tarklad* e perudorgt em B«-rai, transformadores de fôrçm.motore» tUTicot com potínno
da 14 HP. peradore» de ««Idaelétrtea. quadrai, dujuatoraaa afin*.
AM 1955. «te "Deteunolrt-
meuio A Conjuitturar", udo e-rarn fabricad"» na pau t«rb»-
ohkiode \oiiçjis
ròRTO ALECKfc, !• Dl DEZEMBRO DE l«M
FONB8:
a a a a a a a
Cr| 1 40000at i 4oaoncr* a 400.00
Crt 75000Cr$ 730 00Cr$ 1 230.00
Crt 300Crl 8.0cCr» a. 00
Crt 10.00
Crt 8 00
Crt 16 oo
EXPEDIENTE
Oerêneia t Publicidade: Vlfftrto iodé Ignáeio. S03
— Edifício Mercuno.4.o andar 4 Subrtloja. Redação t
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Ano (DA Capitai)
Ano <no Interior, ria comum)
Ano 'remetido vi* aérea) ...
áemestre na (Capital) Semestre «no Interior. Tia comum)
Semestre (remetido via atrea)
VENDA AVULSA
Na Capital •• «a •• «••••••••••aana
No Interior 'via comum)
No Interior 'via atrea'
Edição de domingo (Interior e Capital)
NOMERO ATRASADO:
Dias d* iDomingos
Desarmamentiumo na América Latina
Vo se pode negar que a iniciativa do presidente do Chi-
le. sr. Jorge Alessandrl. Jã apoiada pelo seu colega Ma-
nuel Prado, do Peru e outros governantes da América La'
tina. de promover-se o desarmamento dos noss s países é
ria? mais belas • generosas. . ..Sobretudo quando se sabe que o propósito e destinar
vis vastos recursos financeiros» hoje empregados na manu-
tençio de Excel', s. Marinha* e Forças Aéreas, e a nda na
aquisição dc armas no estrangeiro, na luta contra o sub-
desenvolvimento, o que eqüivale dizer na luta contra a
•nisérla a doença e a fome. crònieamente nstaladas em
nosso continente. . .... . Nau se pode. pois. senão aplaud r a ldeia em si mesma
e os seus nobre* objetivo».
H&. no entanto, à margem da sugestão do presidente ao
Cb le algumas considerações oportunas a serem feitas Nao
se pode falar própriamente em armamentismo latlno-a-
•nerleano e menos ainda em corrida armamentista-
F r maiores que sejam os recursos rramrntarios gas
tos com forras armadas na Amírlea Latina, a sua jnpor
tanria decorre apenas do vulto que assumem dentro tle
ec •nom.as instáveis e precartas Em termos relativo* sao
impressionantes. m»is não o sào se comparados com
que despendem as potências de outras eont nentes.
Quanto a corrida armamentista. ou seja o aumento
rroRre-Mvo de forças militares e de armas, produzido pe-
ia competição entre vizinhos. parece-n>s que Isso aconte
cc em escala mu.to diminuta-
P de-se dwer que esta circunstancia favorece a ldeia
dc pnsider.te chllen.. pois não havendo temores nem com-
petirio. será sempre mais fácil um entendimento a res-
A maor dificuldade a no«o ver. resulta do fato de
que se nao ha inimigos Internos, na America, ha os de fo-
ra. cuiitra o.s quais e neeessârlo estar prevenido
O preprama de defesa da America comporta precau-
<ôes e di-pcndlos que cada um dos seus países tem de
umiar e lazer Nau p demos depurar inteiramente do pre-
paro dt* íorças armadas num cont nente exposto à agres*
sao e que pela solidariedade defensiva que mantém os seus
itvos tem de estar alerta e apercebido.
Iss<i íaz que a exequibilldade do srmamentlsmo na A-
nunca Latina esteja, em boa parta na dependência dos
entendimentos ou desentendimentos das grandes potenc as
E' preciso que essas se harmonizem, primeiro, e que-orno resultado de « harmonia rednxam ou eliminem of
«eus armamento» e afastem, em conseqüência, os perigo»
de uma iruerra que não poderia deixar de ter reflexos
ner gesj» cm n sao continente O desarmamento não * um
problema especificamente nossa Nesse particular, como
»m tantos outros problemas d* ordem mundial- pertence-
mus em carãter secondãrto a um sistema, cuja direção nao
noc cabe-Estamos de pleno acòrdo cm o presidente do Chile
em que devemos reservar todos os recursos financeiros da
América Latina e a nda ajuda que recebemos dos Estador
Unidos em conceito de preparaçio militar, para o comba-
te dos msles da nosaa frágil ec nomia. tendo em vista o
progresso, o bem-estar e a felicidade maior dos nossos
povos.Reconhecemos no entanto, que n&o se trata de ftinm*
to que possa ser examinado e dee dido. apenas com a boa
vontade do* que não dtspíem de poder de resolução e a-
nes • gerador rs pe Md** mas j rham-^e subordinados a fenomenos e Interesses de queapvaar e^uipumanto ter» dea- ;ijn tem O eontmle.
#ej tipof. Nos anos te*cante*. Uts nltwi desaa m»-
dú«tn« aucoairaran rampa
proptrto para »*pa»<i'»-»» Lm
11M, aenfu-ou-»* am nota-.»!SM>(o nas Unfcaf da pradu^do
de a «aaa «Sutna atetnca pe-aado. poa. entraram em rept-
Nacionalismo
e Imperialismo
GtralHo MASCARENHAS
(Para os "Diários
Associados
Dificilmena «ocootramo» u.
ma palarr» que d( m»t»emtinia* interpret*ç«V« como
ta: nacionalismo F.l» nio %e cir-cuBKrevc mais no concHto po-lit.co e furiduO d* na tio. tfr-mo po» u» »»i. »»m ten-da «través doa «éculoi e do« lva
faraa. uma accpçio de tal mo.do dlla'»t1». qw nlo podcnKWentender |H>' «®câo. »imr*e«m«íte. d qw* dizia *«a definiçãodística.
Gerida» n» Made méJla. asnaçõet modfrnat constituíram-», praticamente, apta a r*«a*-cença-
Ao idr»l antito de etprc««Jo- domin«o d- Alexandra e dos
Ca«3t*s de Impítlo. m»l« t»Me•efuido neK>a M'*»*t!no ptloa pa«ps* e ptlra dint*1^* frminicax«ncedeti o rc<forço no «entido
de cofrc*pondenci.i • de um •-kistamrnto entre o mrfmo e po.
No barranca do São Francisco,
em busca do losão de ouro
Um d»
o# faòrtcaçào asiiuia.açoei do Brota"
da Graerat Ciatrtc. a-ou'roj emprfMS.
Por *u«ro lodo. a cre»c«r.cn-
a» de marrado t»|emo j-era
«•«aa prada'"«. nulamente SS
frandd» ec»mewd« etitaa pe-
ta Departamento de Ag Hat afnergit Oiirico» ^ tnuao de
S*a Paulo, pela Ompenlta H>-d/»;<tricu do 54a #ra»eí«co e
pelo Oapar;am«*l» Nacional
de Okrmt oauira d» Seca» cens-
tttuem estimulo» » «ue M pe»-duteret — luteres.em pata» li-
fttaàa.
Cia. Telefônica tem
interesse em manter
sua atual concessão.
Alto dirigente dc firmo americano esteve em
visita ao governador do Estado, ontem
Man lettindo o íntartoae ds
Compá.hia Talefòmca Nacional
»m manlar I Slukl concruio
da» »erv <o» lalefonlcoa ua»>
Capitai, mediante uma eonnda
rira! melhoria. e»>»ve no Palt-
cio Ptrafal. ontem pela m»nh*
rválixando uma »UHa ée con#
al„ au governador Leonel Brt-
sala. • sr. Hobart WaUh. dita--.rjrratt» d» emprdu central
tm Nova York.O alto diritanta da
nor^e-aawrtcana tr»n«itou pore>ti Capital, tendo «eiul.to oa-tem bcim, para o lio d» ia-
neiro. Na opurtualdadd da »uanait» ao Pa ac.o Piratmi, o |»rrnisdor Leonel Brisola maal
laatoujha o propAalto da Adat-m.tratSo d» proceder a mm
•vido ds problema
dasVl!
problema
comaalcaçde» taleTAaieaa.melhorá-las conadort
Xtultlplas ar tt-**anc*a«
nivficaram (*i facilitaramtendência E uma »pA« oute».
foram Mirfin to a* naçAe* moder-n» — a Inalj^err» a França,a Eananha. Helands e.
m«t 'arde. Ü ro té ub pa^MdOs 1'alií e a Al*manha
fttf m«r^m*n*n dos diferentesnOvos nn amtldo M cada nm c«fi«
tituir-sa e mnacão. oherfeceo
oKedec^u. o«ia«i «empre I ne-
^«asldide polltiei e hiHdlca. E-
rim m monarca* otie Intavan»
rtra cewolHír o aeu neder #11.-am a. <1ll-r»r'e. c>««" »>•
*- empunham na c>nqtHs*a dos•imito, que lhe» »»»»ann««em I'.
e #s*aM!i.tideminera *snf* s
ir» da Miri C.ir*a *m tíl*.mmo a ?xpoMo do* m^uro* de
Gramda. *m eomn ta»n-
Mu . morte 4o C»t1o«. o Ta-
marlrln »m N.n,-* rm ISIS. on
Hatatha de AHuhmats. flW»ttm nor* nmêses f*>fam acwticl»n»en'o« qnr con«nlidanm atniiur. nolltlc» tle »»ri»a nac^e»*"mpíci»«
rm Sena iner?%te« d*' n%
*nhr mi-^am a^« ln*»rea.
V. de tinas-i*t mi rellii.»* med1! une r>a's»»a o "m-
«o n« po\ •»« rna*s srrmav®m
formando umf mr> coesn dentre <f» om
dn »strifim***te nadnnal "*
A «im fmr*r os po^-msov como
r Otomano e Aitstrr» —-Ifuntarc
miram MNMMa ma*Kem rttru'rjad»s nafiV" como a
Süfca e a ifn^nda até HoW. na
rJma d» tua» tr.ilic>»
d. «em direito» » «"?» !I»>erda.
dea-Vrl de"n»ce««arlo dlrer. no
que ««¦ refere a ró*. do» esfor
cn. lnti. » nert»n- one lt»'mo.
«vira wafirmar como naçi^- A
drntl'l.*r de ldi.'Tv re!;" > e.!esr%
h idor" e colo-lriílotr. »••"
r^ntoü-ae a nníJ-»de racial frn-t» d^ auJact a dos ha^d^irantea •-antlda reloa «^i- d-v»nde-«e.r>*%a maneira ao %rr alcança-
da a irde^endenda pnlltict emtn:. o *r«il t« •» evOO«r»T»no Hiro eeofrrafieo • nolltteo.
normalmente cr««'tuldo tttmonaclo.
rntreUotO a e«« aVar» —v-cm-n a re^oln-rlo indwa-
nm mais «*ia«tndoswfo^T Fn **o*ler e.-onomlco
t'm# W 'Itl Hra em ea%tornou «e a pior'ira mun-
dlal no C«T"V> '• l«-JH»trtittr«..-Io Inro depois impii!sionad» pc-V» vapor,
Fm via tnd».'rl» h»ae»»»-aeo aeii comerc» In**«mo * ar"«nav os mercan'es nrorriun oa««•t* m i'*« do mti^do
As nac"«*s adiantadas no pro.fre»o ni1aram-«a n^ direi*® d»domina' aa atrasadas onaenvolN id»a
II rSo «o tratava 4e mm domimo » onom-eo ad» rorviF»-!1 O ri*ft»í ftninretfO
j•o st »vfl»n j|» d# h! maneíea ,
»04 ar*awliaif< A* taae- I*nta frac» o«»e r#'o » t* r»v»«*lfHn forma d'pn-n»^ jliatss, d* «"rnlflcacJo ahaotuta-m**\e rrMema
f<«r nacionalkmo nSn # w>o Qoe se convoncaonm)
Kamar *e nacl^athmnfaar n«cioni!lsino nVi ê na-
ndfo»>o Ouer » cmperacla «a-tranariri mas defltm do fra.«nardo da soberania • dos lata.
nackma1» aiwHtande aroor^rticlo d» rod •. na empra.-n«fim^n*r« K^m ln»ert'nmd—
Oa nota» parte derema» omt-to am e.tr»n»eÍTT< no «*e dt»
'o I aoa tacntr» ao eafor-co peaaoa! doa aa*ia HomooS ést««cla * tamhém açto.
Raaminando e®m «frenkfadei tiipmtant aasnnro n*n node•noa s-onctulr que baia perito na•*articlpac*o do cartl! fstTasfel
i «o dtiif>1ilnnt<> fiK-lettalf ac tr«'amento inato one d»-TO. dbpenaar «o eap'tat es
trant-m deremoa .alocar as rooikõe* ir.ll>oen»»vel» de ene par-te euK««anc»a! dos seua hscroa ar-Iam lorertidoa tm nora» inicia-
BARRANCA DO SAO FRANCISCO MAN-CA. 3.
O QUE os Diários e Rádio» Aatociadoa de
Minas Gerai» eitáo lentando lovsr a eabonesta barranca do Sáo Franciwo. náo é nn-nhuma novidade no ausdro da.» tua» inicia-tivAa agraria*. Aqui eatamoa. faz perto de do-
z« ano a, « <tmos que louvar a pertinência • aobttinacão do» oo»to» rapaze» em náo largar
preta do Si o Franciaco. por nenhuma lei.
Depois do» tré. rsle» que Ji ocupa mo»
com fasend»«-pilotos, o Ttetí. o Piracicaba a
o Mnggvfuauu. em IMS marrhamo» para es-ta caatinga do médio Sio Franciaco. Qittn-do fotografamos, esta manhã o ministro Ma-
rio Pinom. so lado d«» uma qutxabelra # de
um Joareiro. tinha mo» a -enteio de enar ao
•ertto da Paraíba ou do Rio Grande do Nor-
te O *ol duro. cau»ti<°an;e. é o mnfmo. A ve-
taçio. em grande parte de arbu»»o.. raqui-
tiros não t diferenle. Tòda» a» porções do
Brasil tropical pouco variam.O homem °u nele aparece com a água.
para vencer a p«eawj da ehuva. ou fica um
náufrago Nlo há meio tsrmo. Enquan o "ao
tivemos equli>smentos de u-rigsçâo. pira mo-
lhar a terrs. timtil ar.r-amente por ajpertáor uiundásç&o, fomui aqu. vrncido* pela natu-
reza inflexível Sem água nada a fazer no
Sáo Franciaco. e a experiência poderá dizer-se que está resinada na parte baisa do Rio,ou seja. em Cabrobò e na ilha de AaaunçáoAí safras gordas de algodáo cebolas e ml*lho que te t4m colhido eom lrrtgaçáo no
Baixo Sáo Francisco, naqueles do!» ponto».)á figuraiq entre o que Poae h.iver de eu»-
picioao. com exploração do vaie.SAmente na pa-te inferior do Sáo Fran-
ei^co os instnimen'Os de irrlgaçáo sáo o que
pode haver de pobre, do pri-
Nilo estáo sl in<ta!aJat.A experiência dm Aswehtdos de B«^Io
Hori/onte e Juiz de Fora náo coatútui oadide colossal ou uironAmico. ma» já é o pon-to de partida para morder a a tençio do nmn-do do» "invoMminu" «Abre uma política de~piantsttora** aqui, no gênero daquela iuel"(le«es e holand-se» promoveram no Oricnte. no Egito e no Sudio.
Para os recureos da. emprt»a» que temo»em Minas a tentativa da barranca de Uiag;.rep*».enta um valente eSfòrco As quarobombas par.» irrigacá". v>or inundação pro-duzem dunw 6 mil litro« de água por minu-to. e as outras dua.e 5 mil. Quanto aos tubos dealumínio para a irrigação por aaperaão. tám8 quilômetros e 200 metroe de comprimentoOs tubos medem 1 polegada» de diâmetro.
O» Diário» A««ociadu montanh^se» pro-movem uma iniciativa digna de sua agresr.i-vidade e do «eu espirito de progrc»*«. defi-ni.lo» quando, há leis ano» puseram televisSoem Belo Horizonte e também agora quandoeriíem íl » um novo Múdlo de televi«io. emB-Io Horizonte, pelo valor dc 75 mübôea d«*cru/ei*^ e o qual se apreienta como o maior
do Brasil. .Quem duvidar da audácia dos miaeim*
que venha iqui ver o que »le> fizeram como aluvirio (rancisesao plut s águs e o sigo-
dáo sistêmico.Domingo» Ssmpaio Ferraz chsmavj o al*
godán -tosao de ouro*.
tle pretendia dar-lhe como majestoso «ha-
bltat' é-te vale prodtgtoio.Trato mas de cumprir a profecia do no-
tável agitador de Idêisa e de planosque (oi o campineiro, com Artio Pearse bu
rilidor de e»qucvia da civill
e do limitado! Até as t„u CHATEAVBlUAItb '° pUno <co'mltivo . __ ,grande* rodas pr-.márías do
SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA
ITM COLABOKAIX^R *O |
' ~Correiu da Manhã ' ocup»
va-se. há duu do problema po-Utlco das Socledadr. d» Erono-
mia M»t» no Bratil.Aubert dcline-a» como orga-
rizaçAe» anônimas na» qual» o
Estado, em colaboração com o*
perticulnepf particit»a do eepttal
Por Nuro SIMÕES
buido para de-preatl0ar e que-brar a confiar-ça ne«s« si*tema
«I aneanamento e reun.áo de
capita s.O eomentarl»tn requer para
oa conselhetrm tiaeai* daa em-
prr\a* d«- fccin^mia mista cjtiail-
como aeionista ou da sr.táocorno admin «trsdot, P. .lendo e- M- '«a e*«»lha • do exer<"leio
xercer a. dus» func«es. ds» iu»< fi.nçoe« «e sfa«te tu
Adotanio e^n lefíniçáo e d.- o que .igmbque .inoeura ou
pnrtindo da» posiçrVp*. em mui- scneuo«#»« ri.n- m?.ir>ritar»o* oue o Constaera
Nem sequer a circunstânciadc os administradores d«empresai terem ganhe direitoa servir oem o E»l.ido com aoxperténcs que na direeso de-la« aumentaram e acUsolaram.E^«es me»mo» que o Eslsito íiáde considoTat como uma ra-•erva «ua ile valore» humanos(•otfera ou c«»atinuam na* empre-«as cii)a pro»|>ertda.te promoverr.m ou ir exercitar em n'.v»eempresas dt intere«s«- publicoou meramente privadas os me-
o encargo de adml i "to» admin.«tratiivo» que )ád*morir»-»m
No primeiro raso náo lhes faltará o apo» dai capital stas sem rviram com iarnçáo e prol;-ciência oa iqieretea dele» e os |o«> Bstado. No secundo essa :*encáo e tal proficiência oa reco-mentiam (tara carga* iden*sc<*mi) novo» *mpreend.flnent<>* deinterera« público a organisar ou
aiatrar ca>mo o f ^cal z-ir a
administração de tais s^cieda-de*, dos *nai f^rios, pots <vi#neie *e háo de basear os vo'os
to» caaos. n:i)orit.irH>« que o
Estado ael?» ti m. da Imtmrián-cia do seu objeto social a do
vulto do investimento que re-
pre»entam. o problema da e1- - -
ci'lha do» -eu díriceofes p'>— áefnitlv'^ ^o *«tado.
ae-lhe como um dos ramais r<>m
plexos e de mnit dif cil resoiu-
ção par* o «eti bom funciona-men!o e para o seu ê*il°
Em prtmeif° lu?nr, c«>mo o
comentarista sustenta, ha queencontrar os hr*mens cuja for-maçã» morai e intelectual osindique e atí imponha para oexercício d.i função.
Náo pode haver na matéria _ improvisacAe." Já que a mox-1 posição gerem ... negi.i io» das sproveitar oportunamente.
. ..la Am . mrulA «t. l»/-,tM.m «.k .«
pi»r mim exno para o de«em-
penh" rt"l nl<-m «le el'"-nd!icompleição m«»ral e *ie tir*"1»*»-nlo .ivaiiaador d»- trabalho ca-
paz. uma cnnsc énría profunda
per 4ncl.s é c»u>a de muito» érro» e de muitos prejuiso» queimr orta evitar.
Quando «e diz formação imo-ral e Intelectual Inetul-ae evi-<!entemrnte » rhntaarta expe-rieneia d» aiirrini«traçio, cumulatira eom o earater e a i»en-
da importância poli*:ea da f :n- ale em sociedades nova» de pu
ção que lev«* o indiciado à re- 'o •nte~*.»ac pa/tícu»ar.ru®a qiiAfiio mal ronv.rtado. ou Ao fliUidt' cumpre nas em-
lhe in.ponh.1 .1 d. n;i»;io. q ian- pre»as de eco» omia m.»'a tanto
do mal exercida «•'«O administrar os dininiros
Atl.minvra* em n-rne do Es- t ubt;co>. cr*r es»-«Ui de t4c-
tado . u fircalixar o- que n. «aa Uc ¦» da aununiaLraçáo paia o»
posição gerem ... negócio» da» | aproveitar oportunamente. De
emprr.«as d^ econoaita nstste, i modo que o« homens chamados_ ..ia * - - 1 — IIIMIi.
náo pode nunca cx mir o tltu-lar da funçáo ás rerponsab.li-c*ade> do serviço público, pormais qw» se aceite que na ar-
ganiaacio e exploração dessa»• m: rc*«4N devem predominar aj
i vantaje** administração prtrã" eom que 4 precro »ervtr o vadn e elmiinnr-te o» rxsierosFilado, para ma» em orranis- P xi4ics da exre*«iv» burorra-mos em que .:rande« *ovrtas de c esdinheiro público estáo em cau Rata aó servirá par» embnra-sa i çnt e :»té para prejudicar o bom
A idoneidade moral há de an- andsmer.tr do» necóeto» Ma»
Já
tal dMe ea aaterti *
B\(H \RELISMO• que aaa oe» aosso» fraaSai
, « , bocl»ar»l««mo A ekw
Pae^MMss do «artiao
¦a aarh»r»laids. esraealtu
*r* .nt^Tla'a^.
**»•—*¦ T%ta as u»#b»ita» tret*a. waetowm. A ndaatrK earn s iMta <m»
QiHiwalaaa. pot *aae. *raaaa s •eraos wrjj™ aiaHeta eeoea petoa ad.a,.a,.^a diabo. a la
¦ -II- as r". Tl: MtAeco rooea «e pe liooada ae dare «ap»rl>aei» do.
a-r. "—r" PITT'S.- -
4m Maeaaa de «lll|- a doaHrtHq 55aee ^ » IrS* MeJaJ
SMa tJeeT*«a^a»rta»So* iSZlw dsaaa'Mi cv»yS atw iaw Oa e *******^ mmi . BMAS d/9 ba ° as®*a""§ a^afma o
cborel. am pertieutar Be - ee«ae efcsorvoa Cae ^ *"^T *,***
tm KtsaSai - to» » •aaSfewta aaetmroi dagenersd. ^* :v
am ¦ aatig«in i as *»'•<*— baHaerei tea. »a -'-j ii iia —
»M«siehe a aai«»ar» *t« cwa. erne daa eoracSa aeese isaa jlVT^ulilud, do.
MkM IllMSWi a»<«t«a- at eo»o do ImpAr* **.' ewa^rtia eoa a |
»•» artaaaeieoa -a S'NWtia a* «m e«tad» *1 - . . u,!.. .! . tumultua e efca(aoueire de seel IfwA-ile ameaaa.ada e pea imjisi e e *eam»-e«^ mammmmmi e ~
5^ —- sr ZXZZL zsstL. .T
w»ae««e erne aa asi Hn*i em guess isei praeekaee aAa Mkas oa e*e» para a tee re
aem-as m ami marti m, p„.^„ . a«am» dm awsaas aaermm.
aototra aaaa a «iS d» a. <«¦!»¦ ?!7gm de PUaM»q*r«|i iiU'Tle »o dAa eoamum ate se mi list t, de qae a a»»n4o elta. deeSa beee da eWlpoa
t SI I a|i|i» »*ta e aga. paraMta dAeee Mad # musi leaartre - i a n»N» e deeaeasaaoleesmi. am^arda ear, senes »«eaa» para a eaSafc* eiefcnS ds amasa«.|d» O* ^ q^ralaSagea
O aaao se «or»ae e e lagiiKli ladra«|e, da pigieta. HMa pate*staea dmaia»i4 «««*t»S
SeilAr de porcas ¦« ¦»«. —» ¦ameiaea eaps » iaSa aaa aaa pis -a*» »HS»a Aaagka a mm
aa Coaep at taiac *eaaaHHpaik% vir^ssacH ctis^taisiL
da aaae eea de rre^w. «a.^idiida o ^niaula
O traS*' ai nai t 'all^maan tsalra par*
aaa ganhas *
¦fc*'c»H » mji.tara» ar
eaaSre a» dfh»"» a^.e^ m, m la--na a pecade m»etel
aTali»ts. *•< "raoeAaet* -leu »»
Mar. adt ^pem^ae ^
"^e-ei
«oa ia» e«»»iaead» o cera» e pe-
——- » HTta-idaea Cr-w^pait
" 'o5tm» <-r^»^»»tV aitj!n''» a *eeet
* aiwq pomi em ralor aamea «aeA am
eeae»t»l »oaide peee a kiilltHdade tmmta maaa a- i,n«ete» de e«a de Ora»ll.a .. MMST0COSPSA.
«lar paralela rei» a experi*"ciedo» setore» eir que vsi trabs-Ihar-«e ou de «etores af n»
E r'V requisito 4 de estahe-lecer tamb4m para a f scaliza-çlo da» »o-|ed»de« mistaa. rranoatê para aa que o náo «Ao e de4ii}i» administração aó há quedar eontat á lei que aa tecee á «wmblfi geral do» «eus | b*rr. verdadeira.ae!on.«ta» que nela ennfta psrs'a «<efe*a doa s«»«»« degftimo* ,1i-reito* e dm «eus e««enc*ais tnteresaes
O problemi das «Implea «o-cie én dea anênlmaa rurge c°mnpnn« tnal para auanto« n» Ias vea^rtipam l <*"«»»^entram o aeodfnheiro Ao F*tado cah4» m*4. pendeniemec'e da flaral za-cio privativa dela*, exercer •«ria rrAprl» e e*necl»l flarall-ração qt:». por náo existir ouser precária tanto tem eontri-
c «eu exagrro 4 neonvemente,há n-r-r.» suag cii|a utilidadeestá mau» que comprovada parao bom funcionamento do» quea. adota tu. NAo aae perece pois, oue aAo
Ná<> bastará claramente ser. devem aar as próprios drigea-•e hábil poltlieo pare sr «er te» per pana de EsUAo na»bem administrador na ecoao- empreaaa di economia mista amia privada. A inversa 4 'am- «ugerir e s facilitar s cedcncia
de»emi>e»l.a» funçAe» dlrett-vas ou fiacalizadoras nas §m-pre*** ae economia mlata nadaperderão guando o Efado dónel; acfsv a os capita a priva-dos, fazendo-ae «ubetituir porele. Criando eom oe tecuraosassim obtido» nova. empre*a»com o mesmo ou diver»r cara-ter, terá de aproveitar natural-mente o« que *e revelaram naadministração daa empresas dasoacionaBgada», náo gó apto»mas zeloso* e em tudo dignoada delegação do Eitado e daconfiança dos particulares culo»iatereeseg valorizam.
Náo Me parece pois,
A CIDADE
LIVROS — Embora sxfcta
quem pretanda i«r,»nur Ie contrario, vai frlizment* |
D t»rcssadov aão apenas am lár.mas ta-iibem em adquirir U-vros portadoras do» mais dl-ver«'S recheies. Pre-.tif.ani.desia msneirs. :snt«< « esfòr-
ç-_ dos qa» escreve» e o dos
qu*. correndo r»aco dos bmi<re». stuam no setor editorial,«em dúvida dos menos com-
pensadores, desda que s« *•-
nha em conta, náo fè • altoIndire do snalfabetismo emn»sso pais. r.as, a «m g*nuinamente br aa. letra e*muma tanta gente de pedir livrosemprestado», (mima estejaem condiçOes de cmpra-los
Em netibnme outra épocama.< d que na aiaal existi-
ram, pelo menos nesta aossa
Porto Alegre, tanto* cu.»us,
crtado. e mantido», com i
especifica fin.iidade d» ensi
nar tudo qoanto se relaci-^na com o jrranj.» do lar. cr-náno onde. afmal. atada m«i-
tas família. p»»»a r. a maiur
parte d« sua m<rsm«
juanoo *<" ccomodem. náo
em casa parvamente dita.»pda na realidade se vive,
mas. em qualquer destes a»
par amentos no» quais,decorrência de suas —cai
diT.ensoes e poaatveè a panasmorar K' deveras estrsnii»-
vel que nss liçAes muiistra-
das noa cu sos relaoaaadosotn a d*roraçáo e a arranjo
éo Ur. uào sa procure unpri-
mir rn .wr irr.portáricia á pre-sença de uma bib-iotec,. »m-
bo a paquena. em mrio das
quatro par*de* do gmuiente
d arsiico. ao qual. ata me»-
mo por raaòes da ordem es-
tettea. quando outra» não e-
tiatiaaem. devsna coiaiiiuir
,-omplemenio obrigatório A-
lega-te. náo «A para iaiciá-
Ia, mas ainda pa a gaante-la
e ampliá-la. que aa lwro»
sáo car » No entanto qiw
todos qusnlo se saeoerem
de»ia slrgaçãe, .gr.ndam, a»
invés dr restnagi-laa, as
enmpras que fazem para bem
aparelhar *uaa doméstica a a-
degss ou os ba e» qo» aco-
modam ro» mais categoriza-
do» recanto» d» »uai reaidén-
ciasGeralmente, os livros não
aparerfm também, paio ma-nos com apreciável frequèn-eis. eatre era» tantas lera-bra'nça» c«m qtie. quando da- Ima data fesuva, te brindaim am»C<». um parente ou aum colega Sáo êles aubstitu»-do. p^r garrafas de beb.dS"ou por qualquer destas gr»-vatft» q*e emh^ra tenham
perdido mu!to d* aeu ant.go
preatigm, continuam eoft-*n-do, não apens« os elhe» dacara. mas, verdadet-os de*-
propósito», pois t*ai preçosI superiorea ao de moit<>s l>-
vros. sempre bem mais Ateiea aiê meamo ou» dacozati-vos do que el»s. Pro.teguem
também censiituiad» exce-
çór» ss «ociededo» recreai.,vas que s* preocupam nào a-
penas em lastalar em sua.irde* ums biblioteca, aat.ainda, em assegurar-lhe ecn-d.çAes rssoavelmtnte aceita-veia e capazes, portanto, deacom panda r pelo menos s a-Ui idade d» nossa, editoras
Afina, ate quando p-eva-lecera. tm nosao pais. A»te
pouco iat»r4»se pele UrroTV. A. P-
Itees ae pgft oo mlenr aei»et*hriMl»rio amen'o prtrs-ln nadanaL' dente»Ar em cllm» de confa|i>ç» e ob-ietlvM.de
Assim o o icmn ittsmr deve mrentendido elo como nm r"*lMe,m» nlo como opoaiçlo m«« ca-ma fO»gDOR>n ao» lnsere»ses le.r'tm»« d» nação civtr—u.ndonsra o des*nv«a|aimentp de aaa•iqveca -nm a aproveitamento tatensieo de «eu. rttaisa». o«e se.esootat» de alveis «as al'esdo conforto bem eslar » culre-rs para e povo e, «ctms de ta.á de qa a nn.ioealismo atr-cera o »er4»deiro. não pode m«oieulir se» mleresee» do» Ea.tado» Unido, an da Rá-sia.
F.ssencial «eria re peitar a procedéncla d» ennae dade nv<r»l,econômica e 'êctiics a^brr aidons l inde política para o e-xefet ita da admin^traçáo •• dafiscal /icftá' da% empresas de e-cnno*n;a mj«ta
M i* a capacsJad* política 'em
também evdentfmrnte o seu
lugar depois daa -mtraa condi-- V. <>u a pai delas, pelo me-
Claro que partidár o. ornome tenho aioetrado e «ou de queo Betado abra caminho ao» ca-
Biai» particular», e ee atraia
grswOia empre..i» do interea-ai público aão o ¦«" n>eno« la
que po»>a» eaaas empresa» •caminhar desaforadamente e,verlfi.a .r . «ua pruapertdede •Crt:do abra mio d»« «ua« po-açóe< d t ares ao ás ecooomlaspnvn.ia» para toma» o lugardele e ee abelenre ma o» re-curar>« a**Jm reunido*, a novosUsea. indiaver.sáveis e madiá*vet« e>moreenriimentoa
Eraa A de resto s tendência
da pnlltlce e da administraçãoam vários pal»e» doe mais betaestruturados, com.» aqui, Mlias. referi
Nado desaconselha que kPO
sucedo tambdas na aoeaa.
aoa partlcularea daa po»içA«e o-ficiais. Nem sequer profissionalmente terão nada a recear táocerto e que . »ua experiênciaadministrativa ;**ter» » deve-rá «er ofcialmente aproveitadaem novas funçoe% «imilares eo proprio» cepita!i»ias que lheswonheoem c mêrttoi náo deixa-ráo de os manter ou ate 4»lhes conftsr outra» lacumbAn-elas idsntieas em organismo»ero«>Amicoe meSamente parti-culareg.
lar.nba Joio EvangelistaFrança. Joio Pedro Psrci-rs Neto. Joio Santos Talla.João Aculi
"
raujo Len
dumidn ao IPI
â Diretoria de Investi-me n toa do fnytttfo de Pre-vid#nela do Estado aol cttao er>mpareeIntento em eeoSer tico bnctHllirlo no Sotrdar do Kdlflelo Rede à a-venlda Bonre» de Medeiros992. entre i.« 13 e 14 horasoars tratar de assunto rela-otnnado rom o Imposto Pre-dia! pago á Pr-fe tara Mo-nlrlpal de Prtrto Alegre, asoessoas a segiirr relaelona-ias Henrique Danmenil Paima. ffenrfctaeta Brandão Ma-sela Honor!ris Kaoer r ata.Iranoska Asais TrindadeJarr Luz Joio Batuta Bor-r.eo. Joio Carlos Coelho VI-
, iís Talla,
;ular Corrêa. José A-
^emoa. Joaé Tarraiíò.Joae Silveira Juliana Lamb
Tribunal Administrativo
do Recursos Fiscais
Hoje. ás 9.10 horas na aa-
ia de .sessões, a rua Duquo
de Cax as "12.
ha vera mais
uma aesaáo ordinária do
Tribunal Administrai.vo doRecursos Fiscais, para Jul-
gar oa seguintes recursos.
Processo relatado pelo sr.
Jtna Flordoardo M. L Coe-
lho: .. . .1044-59 — indústria de
Cama* Santa» Antônio 8. A.
Bati — RecorrenteProeeaso relatado polo ar.
Jus Eudozlo Canoaa1140-54 — Dora.mo Tel-
tetra SanUago POrto AlegreRecorrido . .Proeeasos relaUdos pelo
sr Juiz Joio Andrade1 344-59 — Ivo JoaA Per-
n ira Companhia Ltda —
PArt^ Alegre — Recorrido13*0-5» — Dal lia Rosses
Espíndola — Pôrto AlegraRecorrida.
I an-59 — Cooperativa W-tl-Vinlcola Pratente Ltda. —
Nora PraU — Recorrida.
CAMARA E SENADO
Homenagens à Armada, motivo de
incidentes na sessão da Câmara
riça Mori hojs aékrt« éMiam i
dsiur • plenário, wts discurso do deputado Poulo Mmcorono — MiRisffO do J
i poMticos — 1 «multa por ocasião do trotaçõo do loi sobro Imposta de Vr~
MO. e ISsrtgMaeil — N»
a» p»»d» aes »i»M* da asa.m« r>i».» s» » ite» m ao» sA>"lo
isv Ww "pae»e ompossm
asa Mseu mm oereoaoe iiafflaaoa inhin aotfuro^ idtata 4a afaaar abas ds tal tadHaMnH. mpencufwMjrni^ee anMSMilSiu 4s
¦aftrsado^a aa sr. MOa Qaa.am efads «e «idMi dm ta.Mih a atadar ctaaatfisee a m.immiii aoaltMa da %ay»
lailaiat) aa I mm I am m ja.
in r wi a<i • vww^siill^
in ¦>!¦¦ ai so »»»* yi ^rtar l*t»» -lei a *eaaaiaa
_ n*4f ' rm -wlfcfte O •**-
«d da cVai# tadad'an ret » am araaamea a»aas ^ar ••srhio t'Vt^a wr»'r m4a lo r^aasv^o f*4Mrr wsi ana#'
O ms'sdi Vo« sat* tient! reoisaae da as .Ha«9~ -***<• r* rs a) a* A%t0
:ruclrs ».r» .•-«• »a Aaa-
paeaa mm a aarta aisfwtca d aparte 'ésa»m da —a sá»(io oaa.
e wou^ a»H«l'or va».l-*o» da tSiade á «la.
frite*, ás sattdaJ»» ml¦^¦» C isman' u ewoe.dt.Mrfc »»l. e do ¦¦!.»»[¦A meai» o Ml eoir*
gmoa dM aertmide^'* -ssdo (aa^•aadaaada d Mabdfto de IrsSalaetata art Old ¦ da aailai «Ka aaJ
haaml>jWal^Wj.
«a 'THIS Sfo II twin ft* da»mtsemmm +* ^ok^ saamsa a ado*aie» ta Moe*»»ao e oaefe de V^»dn.%f«W <. ^v*
o »eta>0 oa eea Me*Sr CV^maa drrmy Cmm* a i-w da fsnat a» r edas » OWas ftattsi de•m
O altar f»4ef ds Shhmsmiomam Pm*r ana ¦e—* ar rtade a Ir 1e»«a» V W o •«¦¦irS4»r»e ao deaoMrto <"^"o • aa»«a.V de jeei.9*t(W»
-%ta»o»
nepeN * aletlar eessee
e ceosipes iiss» aamru-m a m-» < Ma CH.ggea n ia I a. dMi/i •
o» ea »im.iaff-t— aaaae. I..aa m * auals.
no a. ssatsaoa «. na «b tea. -
¦mrr de ler*. * Smiaoarmttn HWOQ.. .»Oit e elaacraau asatow a«au. e amga aaaaSu. as. aiaan »»m II m.mi m»a» e o*ad»r. pan .aamre.
lo »»mrim«qn. tmi»r»4» o mssQui, e »f f»ofc. «sm»ae»o. a*.
a maam » - a. a.»si Maagi
So gZLasL. am ««.io d» r i»lmM . I l|ll e» Mgeieae orsaots.>a 4. ao Oraada *» Sal
Ufa aa MM da u»e«m de Ota. pn-aem da tVw.^a^. ifcaa.
UietA** *•" *^r arm.e*r.l aa gea eS. aaa rem. Je iga.a.gta » aeee pan mo»in "* » CImala, a Urn da rmu.»i od«i«..lene'e. »"». je jkros daoiact
_ psdKiea. atlertv « -ea l«arSr Araoaeçm n»»ea m »e a •».-a e yee-M.... Sa L»»<e»*" *a if —
taa ilot am aumo ^ejeads a sam
cAa naai m peofo * **44**s auOfcftfc taada a sf sada a¦npma. Mdsv m una * nm m.rtfcjao amms o as ifmmm
**aa/T'lOl^m-s» *ladaaoo em ah ina. »ul<«e
Sk aa aasaoer a •» nan 10^moa esaoa» a >¦¦» «nv M'artiag Mmaa ameaM e-» o etaZ, - ate paSa SUOS.ya mm gaeemeOe, m» a *»dtaaoa. da ««agSe rnun. aa. ke.mm qn ia »e* - Vm de wioe a^ sm «a o«*e-
a "m»"i"i*^
gmwadSSi » wrfP.j«m» flas H*e eodo on<m».aa
I£mm**mri- '"ow'^Jda
aeUl t aaamOr m or M »vr ls*i
mmm a aatas asn <«>^*maf^a
a maamrn d» I'adsi e c »*ls-
i a- arf--r duo rm «anaM a err*.O r.pemataaa a
joieuaa> .r-r#hsi ot. m ~»o ««el
iaa»n*» — » »»m g »'• as cajao. ar linri Sgaggdh^a#.
Lo>aa»sde a» — euaar Caetoa Lacaem ^et<a ai.
d-aaar ds aMtavmi S» ial MM.m«Ja loale som* maaOo ada ad.•MS-nsanw am gsaeeee* do caw
susada di Ceaa itol(lo « ioe<aaamadi epmaa am aafta ^ta • -vad
am aftr ado ana** a Msets.a.eel*a»«3» an Ho oprr «-Ws.Ss sshiaisa em Ose«n f«ved
natm aa aa esiasaaecde sm.aomoii made oa propsrs • *eosa»taodano ds Caetkal 4a lapsNaaaata aiiflte O aeadee M waeudid ee*r lasaad' 'S»K-*r. arajK
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«J-FTIR 1. 10 Df DEZEMBRO DE 199» DIÁRIO Dl NOTieiât
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MKFVItOK* PARA HOJEDados fornecido» p»k» iMtl.
•uu« louMlni ér «nato:PArl > Alegre da» 16 hora» dequarta.feira ia 16 boraa 4»quinta-feira.I impo Bom, co
de.<rmperatora: Estável.Vento»: D* quaJran •Até ia 21 koru (•feira:Trmpo: «oi». - - .tiuJn do Rio Oritide áo Sei
• fc« .do a« CiftMtM.tté às 21 hora» d» quinta-eííra
a«para P^rti Alegra.
TIMPO OCMUM
Mrto Ateara dia 1» ban» 4»K^undi-telra às té 1
terça-feira:Trmpo: Bom, ao
1* *np*ra ura: Mlalma: ti.* Ia6.^0 hora». Màalma: J5.7 I»14.15 bor»». •Vento» Do qosdrsnte miFitado do Rio Grani. do Mdi» • hora» d» tegaada-feira»> « hor»» d« ursa-laira:Tempo: Imfitel oom 'I»»*.pa«»ando a bom no quadra*:»nrJrjtc. Bom aal d-tnals >•-
gide».1 emperaturs: Mistos: 29.i amCachoeira do Sol. Mil 1 ma:11.0 em PirnIaLVemos. Do qmuriat*1, ,d.< Je lann Caurlaa *»»? borss de sejunda-felra âs •
hora» d« tnvi.fílra:Tcmr» lastieel. com cb«*sa,
pastando a bom.Temperatura: Misima: JJ J
amBlumenau. M I a t ¦ a: •Xasieré.
DIA P AN AMERICANO DA PROPAGANDA
NOTAS &
NOTÍCIAS
Serviço do Haboos-Corpu*
Na «emana que ae inicia
wli termina em 12 de de-
rembro estará de plantão pa-
ra o recebimento de peUç?e$de habeas-corpus • o ne-
ceasárto enrammhamentoaoJuiz competente, o Escrivão
Adà<» Fontes do» 8anto«. do
3 o Cartor o do Crime. re*l-
dente á Rua Santana- no
M6 ap 8 bem como o On-
ciai cie Justiça DJalraa Pio
da Silva, residente à Rua
L)r. Pereira Neto. n.o 10?0.
lotarão também de plantão,o Escrivão Arv Lima Pereira
da Silva, do 10 o Cartorlo
do Crime, res dente à Rn»
Ploréncio Yeartua. n-o 409.
ap 3 e o Olirial de Justl-•a Joà" Carlos Looes Ferrei-ra residente a Rua Leão
Xin. n o 53. ap 41.
Conselho Fi*rsl
Deliberativo do I. P E.
Foram os seguintes os pro-eessos relatados • Julgadosdurante a semana próxima
Das5ada pel.i Conselho Fls-eal DeMberatfo do Instltu-to de Previdência do Esta-
do*l. Pensões concedidas l
beneficiários dos eontrl-bnlnte» falecidos AlcidesF.stelita Ferreira. PedroRibeiro e José Emíl o de
Barros.1. Pensão negada a reque-
rene Otilla Gonçalves VI
tórla.
Um fantar informal, no Recreio Avenida, assinalou enfr* nó, a passngem ,«o *<• Pan A-
mericano da Propaganda 4 do corrente mis U se reuniram numeroroí pufcliciiaríos r re-
presevtantes de veículo! entre os quais os srs Wemt' Matersen Adão
Roberto Avelino, trio ttelapa e Hugo Madure,ra Coelho, diretores. ?*
McCann. Sinep. Vanguarda » Prisma Publicidade, srs. Nelson Dlmas fuper.ntendente dos
Diários t Emhsiras Asoctr.da-. no Rio Grande do Sul Alcides Conrnyi gerente do Lorreto
do Poro. Mário Jarros, itretor-secretirio do Jomat do Comércio. Franklln Peret. diretor
üdmin.itrativo da Hád..i Farroupilha e TV-P.rattn-, Tlivio Alcarat Comes, diretor-corner-
dal dc Rdido Guniba. Rn R-r-nde. dretor artístico da Ki*tor&rwp<lhr, ^'^eles
Leal.
direto' artístico da TV-Piratini e Rui Teixeira diretor comercial do DlARJO PS NOTICIAS.
Usaram da palavra oe srs Hugo Madureira Coelho. Wentr Materse* e Màiro Jarrot.
A ¦ A S A O
¦ANTA MANIA
O Hkwi Ba ea»o» *«¦»
;«• ¦ <nHi|h ém Mana*
OUCUMAL W
atare ALBORB¦o. CHAvsa oancblob
- ¦¦ —i
¦inaugurada a feira
PERMANENTE DE IRAJÁ
¦PELO PRESIDENTE JKI
Importante iniciativa da CCA do Distrito Fe-
deral c primeiro passo do plano de abasteci-
mento da população
RIO. » (MerídloBsIt — O
proidrnte dl Repúbim insufu-
rou. n» maqhà de ttrcâ-ftirt i"Feira Permanwiia de lrajá".
localizada na erirsda MonsenhorFelii, ciquiRi da nu J»ç«n*.
Construído pelo Conselho Coor-
ütnador do Abaftecimento, 0
nora mercado a'enderâ a ua»«
população d« mai* d* 170 mil
habitantes, permitindo a veada
de müharei de quilos de féne.roí tlimenticioc à população do
lrajá e localidades próximas. A"Feira de lrajá" fss parte daRede de Mercado» que o aaere-lério-geral do CCA. coronel Da-
¦lio Nune*. e«tá eieculinlo,
por determinacáo do presidenteda República. Cons<ruldo em
MISSA EM RE60SU0 KLA V01TA DAS
IRMÃS DE CARIDADE AO HOSPITAL DO
IAPEK E VISITA DE AUTORIDADES
Está sendo motivo de çran.de «tufacio para a atual ao-
•to comparecerem várias lü.
capela do Hospital, devendo ao
toridades. destacando* o ar.Leonel Briiola. acompanhadorte membro»riado-
1400 astro», dividida aos loca Iapara administração, recepção,eatoeaga». preparaçio expoad-ÇAo « venda de mercadoria».
O ar. Juscelino Knbitaehek-•aeau de helicóptero em freiute ao prédio onde se acha int-talaria a Feira d# lrajá, sendorecebido por autoridades.
Ap<i< de«cerrar a bandeira queenvolvia a placa inaugural, opresidente da República per-correu tida» a* >n*talaçõe« eitandt" Inteirando-ae de teus
minimos detalhesSaudando o chefe do Govtr-
no. O coronel Danilo Nunea dl«-cursou aôbro o proframa doCCA. anunciando que em 1(80"Poderemos
atender um m>lháóe 900 mil pessoa» por dia emtodoa m mercados d# gênerosalimentícios do Distrito Fede.ral"
FALA o PRKSIDEWnt DAREPCRUCA
Encerrando a «olenldade. •presidente da República deita-cou a Importância do tnsproen-dimentn deftinado a melhoraro aba»tecim*n'o do DMrito Fe-deral. Depot» de referir-»e aomercado da Csplnaada do Caa-teto e á "Feira
Permanente deIraji", disie que. dentro embreve, «erá também inaucuradoo mercado no 2. ao lado daEdaçáo Pedro II, com caparI.dade para atender a c#rc» deSuo mil pe»<oa», residentea do•ubúrblo.
Bons momentos ficam melhores com
CO NTIN ENTAL
aeu «ecreta
¦•iinistraçao do llo»pital do
lAPETíX:. que obedece A ori-
entação do dr. Romeu Etrt>«*-
*er, o retorno da» üw» o»
A^3r^*. • *>-
ra» haverá miaaarela da pelo Arcebispo Matro- *
politano. d. Vicente Scherer. m aa
dadaa pare o ato viaitarlo asvána^sc^õe^t(^io»piU^e
Hedica",''",^<' etc
drooaqia
mullerstreb- « *nf
!
s
^as. ttffc.rCjjP'' vV
, dum a a v*da do gaúcho n# carne»
ma* lambam —udfA v* • faiiz. 0
, nAo lhe faltam, noa fiomento# de descarv
¦o. a camaradagem da convarva da paonad»
o bom py|Ȃ" a* cburrasca O revlgoranta
etitmarrao— a Ogorroa CONTRtfNíau
CIGARROS
CONTINENTAL
* um psalaranoia
^¦sfifaT-rr Ccrsssv*sf"
M SOP: ASSINADO COimAIO
PARA CONCLUSÃO DAS OUAS
DA l N.
"DUQUE
Dl CAXIAS"
BUENOS AIRES
rnois mas cannras|
K ClUlDGt NOtlt J
k '"iwKKi"!-*
S
K MIR COMMBTUI 1
s
K HCSMOSO SStlt 9
Predaoe Eecolarea
£c*ê«a1?a áã» 'ofara«
Publcaa
• contrato referente a eiacuçi»
daa obras que coocluirèo a co®a
truçào do prédio da Bacola Koe-
mal Duque de Casias , em
Caxias do Sul.Atinfindo um moolaate da
cr» r ;«s ooo.ao estabelece »
contrato a c<rn< lu*áo A» _audj-l«r a pavtlháo
à a<»a»i»i»tteç*o.«na aula» itpeciaia. al«m de «aa
eerao prunáno.Atualmente, a
Duque de Caxtaa" *támeaendo no prédio laacabodu e.¦¦on*fquwU aaea<e. em coaé
çóe< precária» o que t*cil*ee«e,a* pode aoaatatar diante do'•ta/ de que a área a »er eaarcuida ne»ta e«apa cOMluaária.cejo contrmtr foi oe>em ceie-brado, á de 1 51» naetme
—
aa pa» 17 Letra —
a nina ANDRADE
clinica
NUXMtW
PSICOSSOMÁTICA
Mirilterttaçáo.
(«AQUEZA SEXUAL
. RBCOIAMOrtO —
PSICtmAAFIA -
NALISfc - MWOrtRAFIAecm ORA MARCADA:
«aa » Mina — daa
HkB nem
C —
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Jeep'
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RQUERAS S.A.
Tiev. de C«nae, S4 Cacteeira éo 5*1: SliftAs
CIA. LTDA. Nlalm e Uai.df.a.
ii
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HISSA
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UmbrmfO ideal para quaiquer ^ ^-~TX» ^====:^
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Diário <lo* Municípios
UmbfQWC id*°' P°ro qualquar
hoaim d* wa liito d* pretente».
tda funcional eitftjo plóitico cão-
Ida) um aparelho OMITO TECH de
lr(t pe^o» o 5 laminai Gillette A rui
(da 5 poeoMal
CIUETTE AZUL
OS*èo plóitico contando
M • pfótiflB cpOf#6lO
mm cufiif Monorta»
SJ IEIBA, 10 DE DKZniMO DE IWP
tâHAOUÂ -
(AHAQUA - CAMAMIi— (IW
Captadas imagens nítidas nas
experiências da TV Pratini
Jornal "O Camaquà".
em tua última adição. pu-Min Domingo ultimo to-IU realizadas experiência»
UB> receptor de televi-em *ario" ponte* ^n cl*
por uma equ.pe de al-" laontes dos Diáriostos e técnicos de te-do TV Pirattm de
iUeirrcw ae sabe. a TV Pira-
ht tempos vem proce-dendo trarsm ssòe.s em ca-ratar exnertmental c umaoquiPC d* funcl. narlos oer-
¦
o Estado nflm de tes-i alcance das ondas deMin da.« imiRen».
Em Camaouú os srs Nel-aon Oin>a> Diretor dos Dia-rio* Associados, sr. IbanorTartarott diretor de rela-efiaa oubllcas e dr T. TniaiaO Doneil chefe Ja cônsul-torta dos A^s. ciados, acom-pannad<- ainda do gerente
^eral ^de vendas das Lolf
Ho Reataurant' Oásis eClube Comercial foi instala-4o um aDareiho de televl-rit o qual imediatamentecaotovi as 1maKer«s transml-tidas pela PlratifJt A« expe-riéneiaü foram rorondas deêxito, ttpresentandr s m o"r-feito e captacão rrlat.va dasImaacns. o que vem colo-ear Camaouã em poaic&o deOaaUque nas co*it»côe«profissionais da TV P:rati-ni e teu futum irrnndê ol»-no promoções nubllcltártaao artisticaa d* valor índia-eotnvl.
Aprestem-ae os cajnaooen-a» desde ]à. em adquiriraaa aparelbo de televlsAopois qoe em futuro projd-me a TV Piratlni ir* nro-
porelnnar a todos as deli-cia* de audicóe» t«>vi*lo-nadas doa mais variado*aarantos.
A Comissão D reUva da ICompanhia da Colinação IPopular pelo Procreaao de ICamaqui que levou a rito-1ria as eandidaturtts de Al-1cldes Diaa e Caro Mendea. Ihomenageou na aemana al-1tima. o* ioven» camaquen-1ses que formaram a centralCívico da Moetd&de pro Al-1cldes Dias e Caro Mendes. I
Esta foi uma das homena-lcens mais iustas e mereci-1nas. eis que estes rapazes. Iorientados rjela lntelisén-lda e dinamismo do senhorAdio Babosa prestaramrrindn» serviços a colina-cão cooperando dec slva-mente na camoanha oolltl-ca de B de Hovembro.
Constou a homenaaem deum ?slet no traolc onalRestaurante Umbu onde a-lém dos dlri«tentes da Co-ligação, senhores FranciscoLuiz — Oswaldo Hilleshelm— Dr Oswaldo Lesas e Dr.Virrillo Andrade comparece-ram Krande numero dr 11-
¦deres da CollEacàr inclusl-
|ve o senhor Csro R MendesIvice-nrefelto eleltc e queItnmbém reoresenlava o se-Inhor prefeito eleito AlcidesiDtnsI Presidiu a homenanem o
senhor Francisco Lun. pre-Isidente da Coliaacfto. e nalocasiio fiseram uso da
lavra ns senhores Dr^^HIrIIío '#> Andrade —Ido Hilleshelm — Dr- ¦¦¦Ido Lessa — Adio Barbosa. I
l«lp°il,'° tcmtaS^DlSrVí^l C- Dora — redro FerreiraI Filho Caro R Mende
|— Rev. Ruriek Mello e osenhor João paasapi — Pio*
I feito eleito de Vacaria, to-Idos destacando a atuado daI mocldade camaquense. naIpiiKna eleitoral de I de Ho-Ivembro sendo todos muitoI aplaudidos.
Ondas de roubos
isso nlo vai bem. Nem um pouco. L«BeaUrelmeaiet roí a conclusão a que ac cheaa. cam rerer«nala ao pre-blema do policiaaicnto. Aa populaç4«a iniariaranaa aes-tram-»e nlari.iadas diante da tremenda efens>va desfecha-da peloa ladrdes arramaharforc. Vivem cm conatinte ao-brtaaallo. 1'edem providencia» ia autoridade, mas ealaa.lutando com deficienrla de peaaoal e de material. va*m-a* impontentes para reprimir a açio pernlcioaa doa mo-llantea. A policia nlo aetà convenienirmente aparelhada
para impor a sua autoridade e. em faee diaso, 0> ladrAesasem com maior tudlria e desembaraço, o «ue «era umclima de verdadeiro de«asaoes*(o público. Oa preJulsoeQUf cauaam sobem a muitos milhòea d* eruaeiros. Bamuitas localidadaa, aa habitaatee Já ale se atrevem a dei'xar suas taiu, A noite, temendo surpresas desagradáveis.Ficam vmilanter, bem preparsdoe pare receber es vialtaa-ie» indearjâveis.
Na interior i» Katsda, d it ria mente, d rrande o "*-mero de eeUbetecinimtna auilladas per perigoso» srrom-hndores- HofrHB 44limpela** completa. É tal o arrftjo doeladrAe* qut chefam a encostar caminhões, pam tranipor-tar o produto daa ""«aful". E ninguém lhes eiabarxa os
passos. "Trabalham" com a maior calma. Ora. essa situa-
«to deve ter paradeiro. Providencias enérgicas preetsaasser sdotedaa para acabar com eaac ;stado dc eoiaas. Aa
pepula«*e» lalanorsnss ato podem continuas à more* desquadrilhas de ladrSea que Infestam cidadea. vilas c povaa-dee. I'r*e <;ue Se)a providenciado, par quem de dire>to, amelhor aparelhemenin daa delexartu de palieis. taa«e ao
que rodearae a pessaal como material.• • •
Aaaini como ae acha*, lutando com falta de peasoala de vatculoe. 4 certo que não iKjdam cumprir satlafst*-rianifn*a« i nu riImAo no »e<or d» rcpretiio 4o roubo.Twâo de levar «easpre dovaniaaem na luta ronira ae
que "oi'er«ni' ao arrepio da lei- ' fr!tan'e a ineficácia
do sei^.vo dc palie.sme<io no interior do Citada t ver-
dade i|u eot deleaedoc. de pollcis e 0e seua susiliares ae
desdobram em esforço», para daeem < umprimenle fiel mm¦rua deveree funcional» Ma», per outro lado, faser e ia-
possível teee Aa suas atribuicftes. neria ei'«lr demsla. OAe
a «ae podem, dentre de suas reais powlbllidades » das sr
cursa» de e«e dUp«em. ao es eervisoe «ao prestam ato
estAe à altura daa aeceertdade*. aAe lha» eak« aaiar culpa.• • e
Por falia d* «eM««»e. aa autoridades policiais, aulao' delsam da roallaar importantes «Ulctadas qae po-
QHJI m - (Ml A HA
— OMg IIII
- tKUZ I1TI —
(BUZ At TA —
CBUZ ALTA —
CMI
^^^^¦fesíejos em beneficio do E C. Nacioaal
Crillon MULLER
como ,tada. A fesia t»ri animada poranta um arande um bom conjunto orquestral ee ae tevaetlr d» foi planejado « aerá executado
pois é geral e um primoroao prosirama peloa grande nol- 1 departamento femtn no díc na-
UaU. eaiprraodo-se que o lu-ern da <csu, que revrrierA etnbrntfiCiO do "Leáo ds Serra*wja bastante compensador. T6-i.-i- tf medidaj e*tÃo s«ndr> a-dotada», para garantir o bri-
1hnn:i«mo da festividade.
Automóvel Clube do Rio 6rande do Sul
(onvocacáo do Conselho Deliberativo
Po ordem do 8r. Pruidcnlf do Al'TOMO\ CL
CLI BK DO RIO P.RANDE DO SUL. ficam cnnvo-
fados os trnhorcs membros do Conselho Delibera-
thro. a ae reunirem em Sessão Extraordinária * Or
dlnária. no dia 10 (dez) do enrrente aa sede soeial,
à Av. Farrapos, n." 1231 — s/!oja. cm primeira eo»
vocação às 20 no horas e em segunda eom qualquer
¦úmero às 20.30 e 21.00 às 21.30 respeetlvamente.
ORDEM DO DIA
a) — Modificação nos Estatutos Sociais dos ar-
ticos 38 47, 53 e 81.
b) — Eleição do Presidente — 1.* Vice Presi-
dente de Departamentos.
e) — Eleição do Conselho Fiscal
PArto Alegre, 5 de dexembro de 1959.
ROBERTO JORGE RIBEIROlal Aaáa
rltlVflfDIC
VPN, anum || iiBiiHt 'mporwew •!•¦•¦*¦¦¦¦ s<i» v^~denta eulahiar eom e captura da pertooeos daMaqueatasNi* raro, pasa «undimento de ca«>s de aaHnda e •*•
rtncias «aa t» re«rtstrsm «a lugares dia tanta, nAa lbea
roeu outra alternativa sendo a de oacorraa^e da boa voo-tada da particulares, para óssea"Ir eoaduqio. Portempo precioeo a enquanto «ao aconteça, os "«ata*
vata-ae ea 'tena de rosas-, persretaado arramhamentaa,
a Mal toa e lntran«iuÜ»aando ai fimlUM. Fato pltoretro, <jof
revela a dcficlèn In d" policiamento, acorreu, hi poucosdtaa na localidade de ftaplranta. I .i ri rica arrombaram o
prdprlo depft*'to da Prefeitura Municipal o apiwaram-ao
do carro-Wnenre M«» nio tiveram sorte ns fua». O rel-
culo d«rrmpo\i • tombou n§ iftrada, Que pee«end»BmT Tal-
vfc, tivfsrtin intendo dr vendè-lo ao pr.mairo intrujSo...
FELIPE MONAIAR
DR. ARNO VON MUEHLEN
A D t a • •
Ais nossos assinantes
A fim *
• urrip è
DE UMA PASSAGEM DE PRESENTE!
FÁCIL!
Ne* Agontos do Viofl«» ou ogcnoas do PANA» V. podfé
nnasr uma Ordem do Possooom do qvolQuof valor, parapagar uma Ordom da Passagem
alguém, à «ia oscolia, mar om
ouroian da bogagam, nas linhas doméstico* ou
v«ja COMO I siouaoi
rnniiií- a MÒO tar por suo ordom, podoré padã o
Mho do Ordom da Powagam
vua como t aeaaDÂvm...
Nós mondou mos o sou
MM corinhoso do IOAS PCSTASI
: /'! I U/i
ffuirt {¦<»</""('
Exteisa programa
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Orande feativo.programaaMBmzâdr» peio oepanamentofipilnino do ¦• C. Nacional ia- 1 lataIO lugar no próximo aAbstio, I
ponto¦« aade ds Sociedade («porti- I baii(.«0 e Recreativa Vila Liiabel, maior
0a bairro do meamo nome. «ntuiit
'aMtirilLCMa
• 'nota m
Dai hshata taspcM U ta Fala ca
pc V. poderá ibseqwar m parente n amigo!
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M-TOLA. M DC DEZEMBRO DE l«9»
Previdência Social no Rio Granda do Sul
ÍV -
DEVERES DOS CONTRIBUINTES
Prof. Jorge Aveline, Presidente do IPE.
O funcionário* estaduais, como vimosanteriormente. **o eoniribuintei compulsóriosdo Instituto de Previdência. Inicialmente,pari clpavam com 7% sòbre o valor de Cr$2.000.00.
Esta taxa postenormenie foi reduzida pa-ra S%. assumindo • Ettado. a diferença deIV Em 1952 o Instituto majorou o teto decontribuição, duplicando o valor inicial. Istoé, estabelecendo o novo teto em Cr$ 4.000.00.
O máximo de cootribulçáo do IPE. comofàcilmenle *e depreenda. sempre inscreveutetos inexpressivos que facultassem uma"pensão" ma>s ou menos satisfatória.
Es«e arcaico valor de Crt 4.000.00 aiadase mantdm aa atualidade e *. o grande cau-Mdor dos baixos benefícios bole distribuídos
Os servidores que náo pertencem ao Esta-do ma*, aos município* convencionados com• Instituto, também, sáo contribuintes obriga-tòrtos 4a Autarquia. Todo funcionário ad-mHido ao Estado ou nas comunas que man-tém acArdos de previdência com esta InsM-tuiçio devem recolher diretamente sua coo-tnbuiçáo ao* cofres da Autarquia, se pornegligência da repartição onde estiverem lo-taden. Asses descontos náo se realizarem.
O IPF promoverá s inscrição do servidor
« Incontinente dsrá ciência às repartiçôe* deorigem *o funcionário regularizado.
Chamamos a atenção para o que diz o ar-U*o 22 do Regimento, segundo o qual. todoe funcionário que entrar em gftzo de licen-
ça. sem venc mentos. deverá continuar, semlntermpção o pagamento de suas contribui-cóe« sob pena de perda das respectivas van-tagens.
Se por qualquer i iO*ivo, o funcionáriodeixar o serviço público, salve pela aposenta-doria. deverá optar, imediatamente, ou pe-Io recebirr*- to da quantia paga ao IPE. eo-mo o desconto de 201. ou pel» continuaçãodo pagamento da per.-entagem comum a-crescida da que representa o auxilio do Es-
VANTAGENSPor morte dos funcionários estaduais, as
pensões ou pecúlios, jo transmitirão Ba s*-
fUinte ordem de sucessão:I — á mulher, ou «o marido Inválido, não
desqultados, enquanto viúvos, no caso de P*t>-são, a que corresponder á metade do respec-
tivo pecúlio e, no caso de pecúlio, à ms-tade dêste;
n — aos filhos legftlmor. legitimados, ade-
ttvok reconhecidos, não etnsncipadoe e o-
saancipados jnvál dos. e às filhas, enquanto
solteiras, as outras metades, avaliados do
n«tmo modo;III — aos pais desamparados;IV — ao« neto*, órfãos 4« pai ou de paif,
nas condições do núme-o II;— ás irmãs solteiras ou viúvas, quan-
do *?tamparadas;VI — aos irmãos desamparado» e não e-
manripadoft, ou Pmanctpidoi Inválido».Na falta das pessoas mencionadas nos nú-
mero» I e ti. < licito no funcionário 'ndicar
expressamente os seus b»neficiárioj entre a«l*ssna* de que tratam o* números III* IV. Ve VI e. bem a"im, a qu»ta que a cada umatribuir.
O funcionário poderá alterar, quando qui-ser, a indicação do beneficiário conforme di-zemos acima, uma vez que não modif que osdireitos e critérios ali reconhecidos.
As vantagens dos funcionários municipaisserão di*crimina<»as o oentrato celebrado en-tre o Instituto de Previdência e a respectivamunicipalidade.
A avaliação das pensAes concedidas peloInstituto de Previdência repousa em ba*e
matemábco-atuarial, subordinsndo-ie á téc-nica especifica.
DOS BENEFICIÁRIOS. HERDEIROS EPENSIONISTAS
Logo após o óbito de um contribuinte, osherdeiros ou beneficiários deverão d-rigir-se ao Instituto, em petição escrita, alegandoo* seus direitos juntando a certidão de óbl-to do contribuinte, bem como o» respectivosdocumentos sua identidade. e*tad» civil,re*idénc a e outros que Jiet sejam solicita-dos, a fim de que o ln*tiiutc faça o proces-so de habilitação e pague » que for devido.
Reconhecida ¦ legitimidade do herdeiroou beneficiário, entrará *»te imediatamenteno gòzo da pensão ou pecúlio que lhe cou-bc
Perderá direito à pensão ou ao pecúlio,todo herdeiro ou beneficiário que. residindodentro do Estado, náo enviar petição ocri-ta ao instituto, dentro de sei* mese», a con-tar da data do falecimento do contribuinte, ou
fora do Estado, mas dentro do Pai*, no pra-zo de um ano, ou. ainda, o que residir no
estrange ro. dentro de «toi» anos.
Ai pen*óes começará.. a vigorar de«de o
dia primeiro do més <eguint«* àquèlc em queic der o óbito dn cont .buínte.
Aos pensionistas imp6e-«e a eondiçic de
levarem vida l.onesta puL o concubinato, a
lidibinsgem. a prostjtu çi" a condenação in-
fumante, devidamente comprovado» e apu-
rados em processo adminutrativo. pelo Ias-tituto. importam a perda da pensão.
Em nrtude da penalidade estatuída no
art. 32. é dever do pensionista, mediante so.
licitação do Instituto, fornecer prova sat »-
fatória da sua conduta, sob pena de lhe ser
aplicada essa penalidade até que se jus>i-fique convenientemente
Os pensionistas, por tnvalidez, estão su-
Jeitos a exame médico, tóda vea que o Insti-tuto determinar, a fm de constatar-*e se ainvalides permanece
o» pensionistas devem receber as suas
pensões nos dias e horas oesignados *ob pe-na de as receberem tomenu- no mês segmn-te. também em dis e hora de^i^nadus.
Os herdeiros, beneficiário» ou pensionis*ta«, sempre que entenderem de levar recla-maçóes ao Instituto, devem fazò-lai por es-ento ao Presidente do me<mo.
Diluo OS NOTICIAS
CLINiCA DE SENHORAS
DL AN10NI0 MâHFUZ
fsnudi' peta» ím Nac. ite Medicina de I one.minde d<11'Ssil i l<m) — Cs Inirrm» < l»**ir de !«•«••«••coluviit t OifUiniiM i|m H.iirriiMUi|« tln HoUrUna 4»•*e'Nr««o 1(14») - (IJNMA l>l.
INIIt - IHAI tMKMu PHr-ftAlAI — l lltlH!*!/% — l VtA In IN» «CKI tlllll O\S M %l. mm* - a" «lidai - (Win» «I •— I»«S I li v hiin» — KKK: IH IM.A.X «I —
Anortamente *1 — Kene- isto
COLHEITA DE TRIGO EM PEDRO OSÓRIO
bisneto do Comendador Pran.cisco Martins da Crui Jntiio-que prestou grandes serviçosa» Imrério. na dehelaçi.' domovimento farroupilha c durtnte * Campanha do Para-gual Era filho do Engenhei-ro João Batista de Siqueirae de D. Marictte Johim <1e Almeida Siqucra. ambos faleci-dos- Casado -om a ProfessfiraD Alaide Pinto de Siqueiracatedrática do Instituto de Be.Ias Artes da Universidade doRio Grande d • Sul, deix* •prantear.Ihc a morte, além da
eiAsa. as seguintes filhav n
urita Siqueira Cardoso, pro-fessora. casada com o CanitãoHo Exército Tales Eichler Car-doso e d. Teresinha SiqueiraLemmerlz. rasada com rt dr.José tommertz. Era irmão dosEngenheiros Antonio e WalterSiqueira e da professora d OIRa Siqueira Pereira, viúva doEngenheiro K-ancisco Morei-ra Pereira
Tendo servido por muitolemrio. nttando estudante naViacão Férrea do Rio Grandedo S'il. o coronel Sintieira ma.triculou.se na Escola Militardo Realengo, jndo cnclu u ocurso de infantaria, intorrom-
pido pela revolução de 1922em que tomou parte .saliente,solidário com seus companhei-ros. Reintegrado no Exércitoserviu em várias unidade., da3.a Regiáo Militar, notadamen-te o extinto 7 o B.G e na guar-nicáo de Santa Cruz do Sul deque foi o primeiro comancian.te Muito henquisto entre seuscompanheiros de armas, tiveram grande acompanham>n'oas cerimônias fúnebres até oCemitério de São Miguel e Al-mas. onde o distinto oficial foiinumado.
MISSAS PUNMRK»
HOJB
As 18 horas na Igreja San-ta Terezinha. h rua RamiroBarcelos, Pelo 1.0 aniversáriodo falecimento do sr. ÂngeloMottin.
As 7.15 horas na Capela doColégio Anchieta pelo 7.0 di»do falecimento da sra Mar.lhaSoares da Silveira.
As 8 horas na Igreja NossaSenhora da Conceição. pel-»30.o dia do filecimento do dr.Wilmar Warth
As 8 horas na Igreia N Sra4o Rosário pele 7< dia de la-
FALECIMENTOS
D. LUIZA FREITAS VALLffMCOIIROS
A sociedade pArto.alecreasefoi terça-feira última surpre-radida com a noticia do fale-cimento da sra. Luixa FreitasValle Medeiros, esposa do co.nh» ido mrure.áo dr. AifeuBica de Medeiros e mie dasra. I>'urdes Bica de Medel.ros; avó dos d rs. Alfeu Flecke Gilberto Fleck e irmã dasra. Sibila Freitas Vale Bica:do sr. SimpUcio Jacques Frei-
tu Valle. Caixa do Banco doBrasil; do sr Manuel de Frei-tai Valle Neto; do tr. AntonioFreitas Valle. Cônsul do Bra-•il em Salto no Uruguai e dosr I-uiz de Freitas Valle. ta-zendeirn no munlcipio de Ale.
grete • cunhada do dr. Tbeo-
doro Saibro e do sr. SimpiicioJacques Dornelles. D. Lui*i-nha. como a extinta era conhe-cida na intimidade, era possui,dora de um boníssimo coraçãosempre pronta à pratica do
EDITAL
Companhia Siderúrgica Nacional
Més Siderúrgicos Laminados pianos
encomendas para o 2.* trimestre/1960
¦m eontbraacU k eSecacle da p>ai»a de abastecimm-
to de prodalM sldertrglrM laminada, plane* ae mercadoirierno. complementando a producio il» faina de \ol»a
Kedonda t«m Importamea. a C R N ro"r!4a oa Interessa->'m a darem entrada, ra seu» F.»er««ories Rc«ianaU da V'a-
dst, ür «nat enronendái para dr produtos la-
niiatdx pliiwi. n<> período de I * d* abril a M il* Jenhed* I**?»*> (X* trimestre).
2 liui aneomendaa deveria aer Mias nes fermalárlat
préprie* da CSN e deveráo vir acompanhadas dn depé-uie de fr| 2,M (dei* ervselrosi per qail*. ia hablioal
J O prato para recebimento de eneoasendaa do 1' *1-aaeatr* de I9M terminará a de dezembro de ISSt.
4 Farm diwii tnformaceet ficam à di*p»slcte da* flr-me* imereeaada* a* n***a» EterMérios d
mimiTO FCDEBAL — At. 1S da Mate U — 15*HAO FAIXO — Em 11 de Novembro. U* — lt.*HPARTO ALIOU — At. Ottete BMta, !»—«.*¦
VOLT» REDONDA —VMa. 111.Cantas! C.l N. —
*» d,
OOMPAmnA «IDERCTtCICA NACIONAL
bem. tendo sempre tomadoparte ativa em diversa:, ins.tituiçõe» de caridade, destinaidas a amparar os desprotegi-dos da sorte
Era es>^ «cneranda senhorapertencente a trad cional fa-
, milia Freita- Vale. de Alegre,i te, sendo filha do saudoso a.
Ii-Kretense rei Manoel de Frei-tas Valle. que fni durante mui-t"S anos intendente e chefe no-litico em Alegrete e tambémvice-governador do Esado
As cerimAnia»^ de encomen.dscio e scnultamento dessa res.
peitivel dama realiz;iram-seterça-feira às 10.30 horas, com
i elevado acompanhamento doelemento mais representativoda sociedade p0rto-alesrcn«e.tendo o fére*ro saido da casamortuiria à rua 24 dr Ou-tubro no 1121 para o cem tu-,rio da Santa Casa de Miseri.eórdia onde toi inumado emmausoléu da famftia Cohnndoo caisio viam-se inúmera* co-roas. A família enlutada queé multo relacionada nto sónesta Capital como em Alegre,te. vem recebendo as mais ex-pressivas demonstrações de pe.sar rei o falecimento dessa res.peitivel e estimada dama
D. MAURICIA DlFIGUCIREDO
Com a avançada idade de8B an>^ faleceu segiinda-tnrauluma nesta Capital, a sraM iur:cia de Fieueiredo -m jrio «r. Lüit de Figucredo M»reira. de-nachante da Alf^.n.dec.i desta cidade; d» viuvad llenrinuct» de FieueiredoSouIa; cunhada cia viúva (Hi.I'a f5 Ficieiredo Moreira etia do dr Oswaldo de Figuei-redn Souto do sen Olav< deFigueiredo Souto do cel Pll-mo I.. Figueiredo, do cel Odi-lon L. Figueiredo e do dr Jo.ã U Figueiredo
As eerimAnias de eticomen.dacão e serultsmento dessaveneranda senhora efetuaramse no mesmo di» às 17 horascom elevado acompanhamen-to. tendo o feretro saido daCapela da Beneficência Portuguesa para o Cemitério da San.ta Casa de Misericórdia.
VIUVA AUCR SILVIIRAMAHLMANN
CONVITE PARA ENTERRO
FWk*. Mario Rastlo Faast a Martn. Soal Wm-at, JassHaa Lop si Fmvtra; Pats. InuAas, Aeds
Maria Eliobeth Ferreira Fomí
da
iMRai RftudaatataPlaB
™ ontem, nesta ca-nita' o fale. imento da v-iiv»4- Alho Silveira Mohlmonn.mie do sr Claus M hlm«nnc da* f«9o«a« rioe »r« Mavtvni*Itano Hennemann. Heitor na'Iri flrtvi-ich Jnio Noll Os-mar Ln<bour o Solan tar.awi-ta da Costa
As rermAnias de encomendacio e «enultamento rteesa
hole às 10 hitras. devend, of+rrtrr* \a»r ia '•«m mor^ârlai rua Crlrtovà* Colombo, Mnara o Cemitério Sio jnio.
MRWTOM
CONVITE PARA ENTERRO
MARIO VIEIRA PIRES
i e
Sio Francisco, sode mal
súbito, faleceu aa manhà oe• do corrente o romãs! Newtnn Smueira que por muitos¦¦
serviu ao Exército Najeiona^Wnd^flaalwHSedesde I8S0 Descendia o estrnto de sma <tas mais Uuatre*famOlas ihi mmR—aa. saatfe
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DR. DÉCIO FREITAS
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RUA VIGÁRIO JOSt *NACI0. 371 — CONJUNTOS
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PORTO AcEGRE
Esta c parte do extensa 'avoura de trigo, com .nais ae 20t) hectares ie erteisáo, situada st
município de Pedro Oorv, de propnedr.de dos Srs Hõmnlo Gentí/im ferro, foberto Gtsli.
fini Ferro e Clerrentiw. Centihni 'erro. A lavoura faz sarte de uni propriedade de 700
hectarts de "xxensáo e fo: semeada *om a seleção "824", rendendo M %acc* por cada «m
plantado. E cimo mflhoeej de iavrvras do Esta to. foi adubado com HIPERFOSFATO —
um produto que oitent i n (pirlidudf da marcn "CRA" — Oa Riognnnente de Adubot.
lectmento da «r*a. Norma Me.nezes dc Oliveira.
AMANHA
As 730 horas na Igreja daVila Jardim pelo 30 di.i dofalecimento do sr. R.duardoCardoso da Rocha.
IOFOSCAL * o fortlficanteiadicado par» as crianças emidada «selar. C*m*c* * dar
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- /uwtÁçifo *i*> tftmr* crt/o
SÃO PAULO i Muo Sena dar MK 30S - Cs.
PÔCTO AUGMi (sem.: Im
•309 - M Tal "DOVAUa"
r. 36 - ToL 5084 • 9-1953
du Pòlriu, 2725 ¦ TaL J-4498
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D I A M O DE NOTICIAS Ij FIIIA. m dc dezimuo m im
MODASj
Para meninas
auii DO roMPKc ii» I>FFAftftOl PUMA A22 knru. com a «>rqu*rrMiriioi i de Abílio Mar»#Ruma de mtut. na «f.rc a-rte
ftOC R IA II' A II TF -Railt. èa 2» aopa». • m ae*«ulki ao Pa*a«» >U - »mm s ONutiiri Mar* immi de airni. na e»r. tarla.
¦ C NAVPCiANÜS"Baile do AJans Ai n to ri*c>«« • Owf«tri da P'i»jni fMnJli("ENTRO PFI OTÍNAF
«fnwtá.. ésacaiie, *s 22 Um..•m wm r-H»' iirtrt V«|.u'-vi .Hr rr»a de mf«»« na aecpp•ria
— homix;o —
o r ai AorxiK os mMAN('«I FIRA - A> Nbrw.iUr»« %.»|A.t ÚA Aoc K. Haiti r »lltveri u«r riato. A« 20 librasiirni r unii »law. .i~*p. c«»m o
Céu Anil Rt»pnra ftmu * p Ih » de . «vpo f.-An *m« da w. f.lsct;:
' I NI mi PMtlll SMd.»*». -• >» !1 V ri»
riRt lio MM I %! KM w .MI A Rru* i4J*K • • • •-h meniif-n »*> flfufo T- .-'ai• C.UIMJ. H tl _ j**»» «'WPed» «h . e *fu roaiu-** R .
d<> wfiit. na *e. •* rit
1'. j i pi ;i i «Ia I,'ií :ih»não po lera c«*}ar naüa mr horct «| ip f. i* vestidiPho, par» oqua' iimb .n p.'da ser feita umaM j i.«m t> •».
4 VM'I S Á RIOS
Fã/em anos h*»)*
A- *r»i,o a» Km P ia Ri-lli.j t'%pò*a do dr Zíleriflo Ri-he.. , Concr \.un tio* SjfToí !*"*•lt( t'>po*a d*» ten.* * O!a".l" *1 f ,San «. pinto. Ma*.a Fosses* à$*\m :da p*p<»*a do ar £'.o> de Al-m« " /. i " K >. 'itohid° «r. Otav: \«'Vf* K<ai f«k
ai.» — f! i P-".'.ra.
filha do ?r» Kranc <u*o d«- A rauHor* M f > \a.
fjur!ide« dr Moura Filho- \>raN Sina * ! .3 ro l *« <•' '*p«
M.-. dnnadi M ri»a. filha do »t.Lut< Mana—r
MA. rn n.i\ rim.n.RMIKE
Tranw> i r» h ar * '-<i-rio nfta!". ;i» ri.» R r?#| R««fk<- nert»1 »• ro;» i jrn> . I1URIO DF MO-TICIAS m Manan-t IVm-m#!.ivin.cipio Guaib>.
MENINO HfLVIO i \RI.OSAi.Mrm \ i « XII\
Compila hoje niai* un •-• vfnÉii*» natRlfcto n m#*n n<»Silvia Cario*, f Ih« do « Mi-
. ipI Cunha ag* nt«* do DIAHIO Iir N(ITICI\< na < daif» de Livrament
MFMNO JORC.F LCIZHFLLF*
Aniv»r»»ri» tiojr n mi-ninoJo gf Luir. íilh" do ir Hei-mu h Heilcr aRrnt. do DIARI') DF NOTICIAS m L<I»JHo
KHM rv ação nr r,p h 4S
rando a pa- •«<• •• i
aRHeraár •» nata >r o d.» | ra«*«r Eíi! no \|r *.de« Ru
iií ro. .• M'-j Adm.atair* ».i oiSanta Pi», de M. • irordia íai.ir*'ehra' à*. 9 hora* «le «lom>ngo
prox.m* í.a 13 d i-.»rrrnt.m »aa Tn ação ar gnca« pelotranar »r» da ercmrridr
(> «!0 **•:a i«*al.iacia na Capela•ir \«««> • sa »hot do» Pa«*t'i, a.
RADIO FARROUPILHA
GPR-59 — Grande Programação Radiofar 59
anuncia pelos 50 quilowatts da PRH-2, hoje:
«UU — FRiMF.IKA ORAÇAO DQ DIA#J.Í — HORA DO GRANJtlROI3U — PALESTRA DO SEI RETARIO DA AURICUL-
TU HA7.00 — ACORDE COM MfSICA7 IS — NOTICIOSO MILITAR7 30 — MATUTINO FARROUPILHA8(MI — REPÓRTER ESSO8US — ÍIORA DO LAR9 IH) — RADIO HEPOHTER COLUMBUS«05 — HORA DO LAR
3U— EADIO HEPÔRTER COLUMBUSS 35 — HORA DO LAR
10 00 — RADIO REPÓRTER COLUMBUS10 05 — O PREÇO DA TENTAC"AO — Nortla10 ao — RADIO REPOHTF.R COl UMBUS
10 35 — A HERANÇA DE UM ERRO — Nôvtll
11.00 — RADIO REPÓRTER COLUMBUS1105 — NO CATIVEIRO DOS TEUS OLHOS — NovaU
112» — RADIO HKPoRTER COLUMBUS11 30 — RADIO SJfQl ENC1A13 «MI — REPÓRTER ESSO13.05 — ACALANTO — NovplaMmi _ RADIO-REPÓRTER COLUMBUS14 05 — FALANDO DE DISCOS14 .10- R ADIO-REPÒRTER COLUMBUS14 T5 — FALANDO DF DISCOS1500— RADIO-REPÓRTER COLUMBUS15 05 — O FERROVIÁRIO - Novelal.-i 30 — RADIO REPÓRTER COLUMBUS13 :'¦> — FALANDO DE DISCOSli. ini— RaDIO REPÓRTER COLUMBUS10 05 — r. TARDE DEMAIS PARA VOLTAR - Novela
1H 30 - RADIO REPÓRTER COLUMBUSn;:u — FALANDO DE DISCOS17 nn — RADIO REPÓRTER COLUMBUS17 05 — UM AMOR EM CADA VIDA — Novela
17.30 — RADIO REPÓRTER COLUMBUS17.35 — MÚSICA PARA BROTOS13 00— HORA DO ANCELUS18 115— AO CAIR DA TARDE18 35 — CONS4 1.TÓRIO SENTIMENTAL1-1 iMl — REPÓRTER ESSO1» III — RESENHA ESPORTIVA1M<» A VOZ DO IIRASIL2» 0.1 — RADIO HEPORTER COLUMBUS2005 — TUDO i MrBICA — Auduurio20 30 RaDIO REPÓRTER COLUMBUS20 35 — -.1 I.Et 6Es MI SK AIS VARIO - Aud. oriO
21 U0 -- RADIO REPÓRTER COLUMBUStl 05 SILVINHA MEC AMOR — Auditório
21 í.i RADIO HEPuRTEH COLUMBUS2135 CIRANDES \l D1COKS PANAMBRA BENDIX.
l< j. m D.umlu Biitma. "o Aud.lório
32 ini — RADIO REPÓRTER COLUMBUS22 i)5 — AUDIAO EXCLUSIVA DE CANDIDA ROSA
— A'U ta» iO
B30 — RFPuRTER ESSO22.15 - INFORMATIVO PROVÍNCIA22.40 i.HA M JORNAL FALADO813U — ESPORTES214li — HO \ MÚS.CA PAR A UMA ROA NOITEIMMNI — RADIO REPÓRTER COLUMBUS1*1.10 •00 .V» — •• •
01011 — ENCERRAMENTO
filha do R a*l Ali. da
I a II I *1 "
PHtlMi flnma: liau.V *¦ Cc•r,n ¦ ha rv» I-batdu I't.-
«O w-nh. \. ii*.
Jot,, K.-riwnU., .»j-t o ar Ba¬te:. |i* >: I> -i. I !»¦ lal®.
IK* < iic;;..* o- j" m- An I ' mo-
a:< u r s c ¦ \ i w fina
A m'M na C > mi- filha
do A b.-ra. i i ¦!" «¦ l»m Siqiiai-
ra. I ¦'i w L .ij, . .a i. ar.
par# a-. d ííú»
*ao ron-i«'a Ca-
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O ar Paulo R" na l^hmtun *' -ua p -! * a o Ruth'>ppii I.'hmmn d-pa r-»m o r.a,< • « d?atu liriitv fèi). «• Riratd". a-corrido a 2R d p.i >a o na
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da S- are» LcHmann. viúva d<»¦ i Ca • • Rovnaldo Lahn-.ana
. do <r <) .pl »i>r Ciii<j| da Su.ça e de toa e?pô-
riSTAS
« l.l BI NORDESTINO
Convida a iodo» o% a^aocia-«li » para aa reun.oe«-da«çan-ret a «'«en eai./ada«. »;iha-
do a domingo a* 21 horaa)m » aiwpMpnt«->ç*o de aurpra-idôn ea prff .imat.
CM l»l MII.IT \R
Com o C»bj«'liVo t: «'r*'.'iç i.i Na-
ta. d
cometeunixd :m
— jido a « iai»m** ram oroubar —
; ima íií*' a*, m que li»»* fileVI I Ta ... r j » a I» v-n r
«m> .ve.» ¦ m » «» ClubaM ntar a|/p.a ao< Sr* a- «
j doa das luarn.çôfft de Púro\'.f»8 . ' n 4 e Sã.» L- po
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'Io P ri que !«-rn«*çam a drm a D<i((iv»l bi>"
v.dad* e d»- prpfrrfr a r, i!.(. ti«< Hf|itP*»nian «'
,un!o a» diferente^ un.uade*.
a« drdic.i!or.a« a i# em apo»ta» lembrança* qup »«»r*oititribiiidaf Mau drta!he>
An r4fía«. 1005 < andar —
Edift.' 'i Marechal Mal>»i.
"FIVF 0'CL04'K TEA"COM DESFILE DE MODAS
A-end. ndn ir «nlicitacAet daAcademia Lurrâria F»miaina
.. RlíS. Fauaia Buroo. o CO»iurfiro italiano, natural daTrevim. apre-eniara um e;e-
de.*' 'e tlc mo.a* de tua
prúpr.a rr aça . por rnanrqu.ns•ia alta <> i .ef!a<ir local. n«>
j li a« 17a i i; » > le C Ktal do
ciub .!•. C"'i->i o
•• K .n.radora •#*
;á a carg >: •? D«*a 1d.. Fifu.'ired«. Aurora \Va(-n» - H r a Loft'üe Goncalva*
M ,¦ . N»iu-iha. ma»-!¦ .«a da A-ad-mia Feminina.
A fe«uv cfa-ip rumará com aa e 'ia•!...< da »®*
, .<1 p<\ to a!*».'»'" r. l»n4o• -r.» patrun» c«r«. as Sraj. Nau-a Cloular C .njulMa Sra.
C u'.i.ro B^rhettw Odira Su-rup a V.a**a. Cell*a Eb'ing
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tSvveu ¦ *a seu Io*... uwo quo-
liaad» de reD'odu^ào Qu« porec#
le . a le p0'0 dionte do orquestro - «is
o que Você obtém com o Orques-
Irolo Siemens Gro«dioso Técn»co"ten-
le oDe^eiçoodissimo, o Orquestrolo
Sf^en? Grondioso IKe dó o so"> de
lide'ido io qií^u^o Recepcòo • o<*-
p' •
co ic co"> co»«t'o!fs teco'odo5 de
»o^a: d-ide 6 oito-lalontes. so» dire
(¦onol 'rc
13-d'SCOS Polydo». de 4 ve-
lc dades, pa'o 10 discos 9 fnove«s
Iwiuosos e luncionois
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COMPANHIA Dl | tITtlC I PAOI
MO Of ja*««0 - 5AO aaiAO . a «<•»•*
mo** - e hok *o»<Tt - cv^t •*
hmh rg^SnBHH
] M BBr a _ | 9
SIEMENS;
\
%va
GINHE NI CERTA!*
Papai Noel
tomou posse
de
uospori
a TUDO REMIRCIDO- TUDO PRECOS-PRtMIlDOS
Comiioi aiporta, mongo» curto»,
dai ¦Mi* afanada* procadèneioi
Ceaecea esporte de reyee leu-
toiio, e* varias pedroneceni.
Ceifes esperte, pere Imfco, tôdoi
e* (irei, modílo italiano
Calcados em creme de boa que*
lidode, medlle clónico, aat cò-
rei preto e bovono
Blwsos, gole grande, tôdoi ai
cêres • partir de
Toalhas de banko, lindas pa-
drenagens
Contento sbonteng, para sieiünes
Vestidos de elgedôe, com ber-
dedos pl meninas
1.
390,00
950,00
970fOO
490,00
360,00
365,00
420.M
Papai No«l/ em pessoa,
está comandando esta ofensiva
it t
cie
-M « •*¦+¦?< *
Sirvi-ee desta vanttfem:
4 VÍZC8 SEM
QVALQVES ACRÉSCIMO
Oospori
a
Av. largas
A partir
de amanhò, abriremos até às 21 horas.
Papai Noel estará presente.
Sra. Mo.ar* Valbinbo Onir*rwa. Mar.v Si»igl'J»r Oi.«.d* Paif. Clãlia D »k Zalfa Aib»qj«r«|Uf. Flora Shrimaon a«utiwa numes rt|Nir*ntat.VDida M' «datia da Cap ta
Cm afeu» ama. tu »ré Ir-vaau a eleita, paia a a* m»çAo d* taraa dp aábado quandu figuraa igualiranlr rr rr-arn alivaa dr auaia aoeirdaja.pm números d* canso e d**cia-mavao lai-ar-Ao *u\ r
Alguma* mpiu a«nda *»* àoà üitpot çto do* !nt"-r«aa<J'i»na portai ia do Ci.jr II «l auprlo tal»fone ¦( 1S.
AT/WIMDEá SU l\>Tin 70Cl LTLHAL B**Slt.r.lKQ SOK-
Tt-AMERKAS»
ProfTMmM ún mèi ap b'0D a 10 do c*rarntp quanta*
fa>ra. a* jomi hora* no-n d««pde «ni-tr amen:o *o an«» letivo.Kn'.r«-<a d».a ctriifuaai.s op c«n-rlutao da Curaa a* Ing.rt no<ala i noor* da FacjMadr ar Dini», (•««<¦ poi paran.nl» daturma o cen>jl Mria-aaciKa-na nri'a capital Mr Prrcv War-ne .
Dia li — faiaU-SMra. a» la.uiliara- Anrr.ura da lip- ia*
CRUZ VERMELHA DE SÃO
LEOPOLDO HOMENAGEIA A
SENHORA 101. AND A SAFT
Hoje, a monif-stoção
liiorá baile no
— 'Tio Lautério"
proximo dia 12
A Cr,.- \r-mr:h. Bra» !e 'a
o: >1 dr Sèo l.rrpo do. rrun.ráho)r, ua aadr «ira a maH >«i!. múirrrai damat r «rnbo-
da t./'nha lo-alidad* quali c^rr parprpráe rom a fmali-dada dp h^T^naf^ar a rima*ra \<».anda San«tp Saft. »spA*a
do ér S xbart Saff rerpn^m.-n?p píp •• prafetro de SAod«»
No drrorrrr da rauniSo aararr to um <m * aarrtrniad»*
varias • 9 »**as. o que tornara
mi« agradairrl a alagra a rr in Io.-TIO ! WTtHIor, pr SAOLF.UPOI.no RFIIIZAHA' C
BA1LK
| Almoço Mensal da
CCC Bento Gonçolves
Oibodo ,-aa mo dia U.mfio-J a, «rra Nf»r mala
•ini *JfiK»çti si»ii«sl do C*Si<-j. r Cultural erntr
(S iMt «ata » d# banei .|U ir. ao CtriiaJo MH tar.: t„. > . fi * >1. Maütt. »
ru« A»>dr.*dsa. fb*r® t-* rpun^o qu- é a
« (t'( n:a 4 r"'rrr»r a«a. «O.
I tia n>r< «i W i • • -• iki . «-i «w ao-we» Ira»
jf- r*t «ua ooirparbia ami*
f t • p»- 'ft»a» A •re» V•• . r >1
» raaliaar-ae ar Urom tateia ta SI
A D ra:. ru d« C T C T»aLm'er.o asta eonMdando s#u«•aaoc.ados para o fmíaifs d#rncrrramaatj dai atlvidadai daanr dr 1SM. ultima apurarão a
< oroacâo da 1« Prrnda para a
n« dadi r rrherai.
A foaia doa tradinonal itaa da
Sto La**>da r*al:rar-ar-á am M•rdr aaria. t aoré akrilhanta4a
par -Armandtaka o aag ceejoe»
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GRANDIOSA
YlOâ CAIOLICA
PAXiHJt M DO HFSmODEt S
Aclaam-ac quaw ul.4B.do- . Iareparativob para e» soècmvanaa aa honra <« Meaino Dru«.a »rrrm iau>a4a« no prux.mu diaia, aa trrla mat:./ da avrniüatiatulto Viria. |i,ariam»nt» aa
«JU boraa. m.ciar-«r-a a r»ri-mõnia. rom brinao d» Saoii-»t-m> Sac. anr rata. de\e»d« .xnioara nb. na Mirada llu-trr* prr-tadatr«
A lida aaia arouna arra r«-nhrwido • piaaiam* t»aspl«-iaia» ra«!*c«as» .a swtnu> At M'*aa l)»us
IHdwe e«r«ruitca d«da Llarf fé* — Fnd»u rflu"-la-lctra «ItUoa a t id j oura i>-tira da Imaculada CaacOK*ai:>rr(ad« s*ls «tbnrfrs» Alta naKreuts» Npa«a dia. bouv« n*i%-ia • im-.. t>a,jium » arlrtonetomu«.tár.*.
Fai fi ndr a frr^u^acta *'
fina durão r a» tr*« n nr> da j
Mmaiam a Ima u.aua t.M» I
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dr Fm adrrnacâ" ar latira — tra-4 I|J d*»» ilu*H»' do dr
Knradern-ci*» H'lNA. winK-Irattrt pp j t>r*fa tijrini TortasA •to*»* *,*'* ficara herta à wUvitas,ao publíra
Ua ia ata.a . aa le0" ho-ras r.-«»a dp .%atal para Cria»-
ca» Todwa at paqurninu. a«rio-du Inatitula 1'ul'ura:. a««àa con-v>dado« para a tradtrtonn Iraii-o ha dr Natal, rom a pr»«rnca•Ia Papa. K—l Cada prouaou.
I dnrara co«par*rrr mumdo dcuma prquroa trmbraic.nha P-
| ra arr trocada aotra aa praaoe--
SATAL DA SAXTA CASA
Faram >mMh a família SIri* Totta. para o Vittl da» d*-- »' ;i.»o* eatMü a Saa*a Ca-ta a a* Hs»si*al Sanl* Antèa.o,
| < ata a *«i.iotr« r«atnhulc*a«Sra BI/a Lr >« Cr» Mao. aaòn.»in CrS laaooa. Mai.a Rrp -
aa. Maria da Graça. Maria Cria-tina Aa.èsuo Carloa. F* aandoLuir a Oaca C.r m<*a Prmrabriao iad*< laoac Crui Cr»yao oa \I *1»I laiaaoki S A :<*-$ i «oa». Afwartaho Leio &A Cr» ' M.ee; Ca«a ( •'r-nba
Cr» ->«M a Ca». Meta* a ACrS
Dr. Emílio A. Jeckel F.1
KBI> OSVALDO C~KVZ - 1.* Al
OOfSO - AMMADia - list
ms - Ain aoaas
os mdhomemaísfítios
mo\fi5 em tobtó fstiíw ^
CêJê PariêHO ^
Vy.Joáé Aimci**is
Pajamtrdoê Fmcãítmdos
IHsiU mossa €xp»4Íçàm
63
D Sirvs-oe dests vsntagem: ^
« VCZES SEN M
Ej Ql'ALQL'ES ACRtSCIMO U
TUDO PREMIIDOS
aowntntos I
CERTfl!
lecKei
it ltJAA, 14 Ufc Utu-ulHU Ut H.» DiAtiO D t NOIICIAS
CINEMA TEATRO—RADIO ARTES
Ronda
- p«r Jtntania OMOrnE —•
A DOR — Nio tosto do fim da noite,
trtoU debruçada nai n«u (tonta. SUSM qae pensa na Tida. Que Já «Mâo ssquacldos qus, «late bi
pouso. Melam madrtcsla. Qu. ainda há pouso, • Ja* Ibsa
«tehla os ouvido* d» melodia* extravagantes. arrsUadae. Ma-
tora de rlUnos. que excitavam os nervo* • os músculo*. Nio
Ml por que, ficam assim perdidos, quando tudo derla oontl*
nuar... Quando a própria ?!da continua correndo oomo lou*
ca noite e d.a oferecendo o esplendor do sol e a beleza na
lua Quando a gente ainda pode ouvir: -Ninguém me ama.
Ninguém me quer. Ninguém me chams de meu amor...» I»*)
t horrível e talvr? seja a causa df ver sas* gente, que nâo
go5to de ver. trisU'. debruçada pela» mesas...
O COQUETEL) - Lostimei•x co,"fã» que pct aram o c •que'ei que a dircgâ.i d* luauo»»i confeitaria Oid Viena of»*r.ceu I líiiprena» *arnla • fala*da, som roto» de Feita Natal *Prôfpt o An«» Noto Uma rnr»a•ia frio* rariadlaa m >a e a« b .b.das mala variada? com uni '»¦merad a«*nr'.Ço de r in.on* Of**.rsarado a m-uniAo falou -rn
nome loa propr f.lrioa o am •fo Antunlo CriagUar • para qu-Aetc croniflâ, em n« m« doa c>»l*ris. flaeaa» o agrade^m» ntopor :nt»ra4dto da preaada co-l*g% Gl d-* Mtrinho (Cam'«H).vim a conhecr o *r- Amo Cia-aen. r. m qti^m mantive lonertpalestra na <4 lal t m ¦ aib^*oug éi- aqu. repf^n a»A um»agèrn • d* filmei» m »t» un queiniflacutirolmente *»*> <* q"
e*'-A ¦ papaados s praça. A •mlret a r ia *> eentiicaa 4« L» 1. ¦» d/» Ca rt In boa.
HOr. A UK ARTE) — Comon*" l> II» líliar .Ir r r. h. .• n ia uma nter*aaante hora »!•arte. c:n que ouvim >* o planta,ta Ans-lino Garcia que p*rtrn-e*n A orquestra «le Cmaro egirara %e encontra radicado corasae-tia famil r»e« entre nôs. K'r.nar lo * -liarei br; ' ou em •da « . r.ha. nio *" fwmi i <icr*»gadu. nem um inatanc • »quer. lèertnom. nA© «abe» -nr
que, f<*a af>»rfaJta T i*tamb#-'. encantou c rr leompos .«>» Gí^n'.o i*ere«mia b«»**a DWíth*»" (#••»>*;*,lei tu. b*m eai<t A b -t- eant >ra Man» 4a I.ug quem* cr< Tm afaa'vi m' .fone. íot alvo de üMa hom*»na«>ni e U>ro ipA*. ela t»wb*?utpv- a **n' de no* hon. •
com ».eer»na nUm«»n>^'¦etrarido p •* u dora deuma rol maravilhosa. mnít»-»pr.ndptlm^nte quando íntrrpr^t<m -nbra». Tud tc%e um.»drcorrèncsa mwrav H oa« at* oÍV.BT u '!• A tio Ckum P«r«uma ce a n« Cadela «fita. »• t •d^ a th impanha. Fo: lim». •• mdililií» »lir.:m». « coquMel »lmpr*r •» ». »l t«H • " II'' '
Ttld M •§*r, Al iri-o« V hbe!*, tant' *
outroa qu* nAo »»»c d * *im me ,V.r.
O F*TO* — Vvl J^re »at»er4ooc Mirta. que •a Joctirarft., * * n ,1 "¦ asrt le da t- •Ih r. f e^n troei. mi « " •dvroao n;e.o ia «u» frf da
U8 CINCO) — A .i inmnli»
SOOE^TOES PARA HOJE — P»r» *qiie'e». que Uo -meu»
em ma"*a«. devo d. *er que as a*as da gradua rtm lruam ne
gra» Quar daer tudo preto Afastrm-M de «more» a ne«6
cio* d<ivldoso*. Vto no cerlo Almucem uma «alada vsrdí
com are.ta português, almftndega» com ltnrulçã. arroz soltl-
nho com miúdos dr gal.nha , leljlo. costelas *o forno com
batatas Bebem vinho Figos com n»'a batida Nào fiquem em
casa. à noite. Olhem a in on:a'
doa Ctnco C%~iar!ro«> p^ra oNatal d» 1 r..in.a pope- Ia L*-silo Rrafl lejra de A»aiaténclateee • melhor da* ae^l'aoôf porparte da noa«^> nublico A««lm.**tAn de paraben* aa «enhonuque 4trir*rn a I. B A bem r<wmo *a no<ea« criança» qu* »or«rtrto ma'« feiúra na <* »rradad»t, At N ital.
CONVKHSAi — Ooate' quan-do meu Mm «o Ounter Ru ine»f*la*u entu* i.iamsdo aAbre o prA*lmo lançamento de «O Pnp»*irai" V#rde» K nlns^iSm. q'»*dere conhecer tio b^m a Al#»manha como fie pode dar um
«eenro Me* cr»!am q«et»id «pie trata de papaca!© Sbom
NO PARI — Numa eodlnhant, K •"-•>»> f^ve » |ii''« c»m»-ra-l* q»ie rc'° me eon?ar aquelSd-» Mu Nune«
a «n.Mu iiiiia AQVFt r
... POUCTA WPKffAI- Fuaou ih bat*r »m al? ••'tu eJA volto.
... ' HOFKR r>r fXlTAÇAO —HA vou a'• derrubar aquêlepo«ta e nio de—oss nadavada...
.. C(l'INIirlRO r»o í*w —Meu b'm eu vou prorocarum«« ú!oera« mae loro ma!»e*i »«|mi alMKMVRO DA POrAP —r.i vou IA d «pacho <ina au»r» « rtO« r voffo l^eo
• »vn.v vrRr\f>»R —Kü §f> vo»i !\ sinrar um co-ler» e nAo demoro
JANTAR. Iloí* o 1»T.t»rú • Clube loa •rocoehíVa para ogra? d^ tm ao Sitas f qu«-eat.'« '!car lo m^ * tc'* *"ho Ocomande e*ral f*ti eom o me"rl.nt • .Toaq»'m M*-M I*<rm r. Pf4t% iruBt» G ialba
RAAMMKNTOi • O PuloSan:• * o e«'â q «• «Ao fe« ba ab ¦ • 1 ' r,% o nafCimen*A defilh nha Juaaara. Ao diretor 4*Interfilme* * «ua e»P^*a donarivdf» «%mpai«. o« votos d» f<»I Ia e« (Mrta coi-ina
BSfíONK» — Mo 5? rlaonhaae Km viv 1 v» primaveras que
fc-ri' *ta r\ rrande amie»|>« ?e Hi' -e llnlm'ro dl^et'»r4o HVatfv. Râo P^dr.». a nnr. .P«t ea-i« 1^ e,t,»'*'*,*Joa Ia <*a»pila! I? r» »r «ren« mere*Waa• r> • ¦» »"r« -d'» n<» <• <*"r#rer dia t*el« easto rircwle ds
•r -« u«»r iiotibe nin iui«?a?Baruii» 4 « maior am *«» do Te? ro. em no» «a ri laje.
t mm: ¦
I ,lW ^a||
dJi rH
Um grttpo onde tudo gl ore rm tómo 1- '?nemaft-pr i/iu
etn que podemos ra» o "wrtfio' tm uc I «12 ^otdenberf (no-
tem a magreza do mltl o Corfos R •írigi»» ftmrfartor em
Pino 4leyre a ertiníq CADEí o m»«o«erirel e «oi/do»!
Itaoe v«td~nhrrg . J Sattot (iiiirnc e o «nio romr nnhei
ro Rn* Tihtrira que ni.qii*tf temrt. era e "t'fj de el-
nemj" nc jornal prrlrna* -to p<lTVJ'
HOJE, A
"OSPA"
NA SANTA CASA
Dedlt-ado à San;» Casa d* Mi-aencordla será efetuado hoje.
qulota-sfira. à tarde às 16,00 ho-
ras no pátio do mencunaSo n°-ncAmio. do cncárto stofAnlco
popular a eargo da Orquestra
Sinfônica d* POrto Alegre (08-PAI **b * regência do Maestro
Salvador Campanella Constituio referido co»c*rte o #0 da s*•110 ds am contrato firmado *¦•
*re a Orquestra SinfAnlca d*Pirto Alegr* * o Ministério d»Kducacáo o Cultura, publicadono Diário Oficial em 1S-11-5Í. Oprograma condia d o< «eguinte*número»- Ros*lni. Abertura "La
(íiiz» I»adra"; Morart. "Mareh.
Turca": Offenliach. Aherrura "Or-
fi- i no» Infern..*"; Weher. 'Con-
vits à Valsa". Fernandrs. Bi'u-
que O in?re**s é f*inqueadoao púbüco em geral, tem eonvi-le ou outra qualquer formallda-de.
DANTE dARONE — Na data de hoje. completa mais *• m !ni-versárlo natalieio o Sr Dan:e Barone que hii mat» de cinteano* exerce ai /unçõcj de Admtnintriydf rio Tratro Sá o Pe-dro desta Capitai. Por fste motivo uqu>'-le conhecido ho-mem de teatro receberá no dia de hoie inúmírai -iemonstra-
çôet de «tttmo de parte de teu» Intimer..* <fmiqo.< e arimtro-dores, úante Baront é o maior nmlpc do trniro rm na.t«aterra, e a fie d*>'e»noi ser a nossa prm-ipof ca^i de rrpetá-cvlos. o Tentru São Pedro, um rr'dnrfe'r.| mo-.rlo de exceten-
te administração
OUÇA *
Rádio Farroupilha
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St metnn — t no km
0"«tn «édu — êOC Soa
Bailei de Yaitka,
em Sãe Gabriel
Alcançou grjnde íxilo a pn-melra apmrntacào da R<cola doBaüet da p»«fe««ora Yanka Na-coniesxny, no dia 29 d<» m^v pss-«ado. no Club* Militar, d* SàoGabriel, po- oca* so da homena-•.'em pr»«ti<t.i à senhora CellnaBarbo» Ton aram par** no »*-ceíente programa, orientada* pe-I» pro!e>««rj Yanks a< «'íiUntesalunat Maria Sim- u#*o E!i*a-beth pereira. Maria Silveira, Bli*rsh-th Mena Barreto. Ililda 811-velra, Saly Benavldes. NHia deAüreu. Tallta Tanun Tâni.i Vi-Irena Ov aompanhamentot, acarro d.i piamvta SAn:a FCunna Kfe|*oa de lur de J SMídof. Na s»g ind» qu:n/rna «to
corert*te mê». *cri reaürado ume«pe!iculo de dança« ucr nia-nas. e.-m a p.irtir;pai;ào e<reclalda professara Yanka * de F'ig£-oWí Njcoftietxny.
Tlí A I I O
•ANTA MARIA
O iara«i ée rwaiie eltulaale e ••• «uaeao *¦ inww>Sc Irtoi»
SUCURSAL EM
MS1C ALIQNI
CD. CHAVl» iam I'.pt
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ADU S l lirHM) ftHUPPt — RAMATl'' tfPl lniw,u<- M• f I ie )•¦ • e ¦ . u dl Cp-ri; - Hht:.ppt a late astifl mat m» de trrr.i serem lançadas sódre o tnmulo do ma s
popuhn a:t r ' am; Ao fundo r«'- r o at-.r Michet Anda r.
itoto l >«!?»*• j Hru Interr.ationoi. no ai-reaI
DR. PEDRO GUS
CISL'ROIA — MOLRSTIAS ANO RET \IS
Cobs.: A^rsdas. I4C4 — S 103 - A.
CD. LANUKK
Hariris da II M II bars* — fooe; 7!M
B*s J*to Gmumtsw. M.
CTMtO
VICTORIA — Aa 14. IS. II >i22 ktr*i Onclt" iM^u
Iki» dr Jjcqiwi lati. tm 'ttakj.lor — i eaoura Ii»rr
IMPI Kl Al — As 14. IS. 19. 2022 nvr«« "OuarjA o F^támlo
lermlfli" ."m llenrv F<h» «iM 101 F - à« II IV ^
e {2 ?*<"«•• "Dom %ÊMm cuaAlds Currioo
CIIMIM sn? - è< 4 '« I?•»?.' a«»'st 'Mal •» <» mIiI"*. Alt,- Guftaae^a — » "»«jr-*
l»re«»l %SI — Aa !a e ta ;«
a 22 wr * Rumo t* h rrli¦"fll" # « Ifl.íO.
i t-NIRAI - Ia 14 IS 11 N»J2 Sues*' *'^e.»sgea« * c«>ai Pa.
de- ^enfadaria — Fr»ald«i st#II anoa.
OPI P A — At u i* t« ]0 •22 boras '«Totó «o la**ra- *" coml«»tò — Proibido sté IS taoa
( ARI os «.oMF% — it ia. V.tS <0 . 21 vo ho-sa -P. clr A-Maro" fow ür^irv Pact —('«•«ri l.i^ra
PAIFRMO - Vrrper.l a A aot.te* "Poro d# Prarrr* .-m IraaUabla
CIO V Dl • 4U A
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CAPfTOUO - Aa li 19.90 a21.10 bors« "Quatro Voeaa** e»wellbe^jiS laairaar a Ml#t»ei A-arvrv Mr»'a — Oaaara livra
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10*5 - o PREÇO DA TEN-TAÇAO — 2So cnnltulo. »oba dir-<lo tf# Ary Pe«o. Kl-a-<*or Wllaon Pnr 00 Ary R**o^oala Arsnnv d» l»ti*Mano Ra«to« # N*li'« ArolarPntrociaio dôa Produtos 4 Rot.i d- Ia Rochel
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Atrni r R <he'r Mu l onWalt#r Rrcd, •» Olnitr Oíh«:• i.til-T.» d-s Agua I- k*les.« de\l'irrav
II05 - No CATIVEIRO HO*rt rs olhos - 9 o ioituio
Dtr*(iii d- Ar. Re» Par-•. .p trlo l>• r**> Kaci* da S i•ma-n J-ir.of^ L^nda Or»y. Ma-
rifa F rr.an Ia Di* s *5-nfaUe»,Ro' »nd.» Cos|a Arv í» co. II".nacholan Xavier aus^tna
is ne; — acaijismo onii.iri-.sl de Amaral fíuifcl. *-niae ta Io a In api|u <». I> r»-«:A« d» Antoaio D nu. Klenco\ol« *n R:jva. I»oor.|ea ll-d»nnr*|»'idn Martin* D va (.!••» *!ve.. Roh»'c f l * ia* * n l.intvCia *, Üir > Vagund*» N «el »
vlS-6 - O PERROVIARIO —
ra 'liitnfgf', Plo-neo J P.»11 - tp t !«' Dfr \ iii ¦ fír ¦.r» % N*e f Ariif «*.r» Cr #marle 1* -cl e • ll« !%•»• M •A .r» !¦ Darcv E 1 çupd' • Ho-landi) í"astv H iiro Ca*ae). LulfCadoa e !*• l**a Silva. Novelalã» at i*|i^.
jAf, _ f I ARDI PARAVOLTAR apimlo - ^r»vlo d. M rio d t n.^ II r-n«a At iirlo W.»|w Rrods.Unrcv Facurde-a Nal*on 8<lva.Mi-izv P-rtjie a Claudia M tr#|.n< Hujo ''aa»'l Miro» A'i.rel fi c Staiini* n iunior N -va-
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l.|.*a apre-n.ivtt horas n*»-i»Vit«u t -rio Hen
aprt.'i*.!o earai
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Quem serão os
'melhores
cantores mirins de 50?"Prapara.se o "Clube do Ourl"
para *a/ar eletrr uni » / atalj*.ov eeut "malnorrf c^siorts doaoo". Ser! o *iiar o comurtv d'«.tt têaero. lastltuido rtrtd- ta<6.mra ettimolo oos rarotos g«r»ar iclpam d« *pe,ar .me pttlcri.do".
Como reanPad ejs rr:"v* asattaacoe tltirae»e r> n» *nd*>menino* -*»|o tubfiiad^- n medos "pnnr-»#* *|tif >«aoids')iama oartfctnar diste tar-.r*c ie *o.res oue am». •mmíta os r o'o.-set^as e m*'l - * «d^r
DarcllW> Afessits |..|p Isir O*,atra 1?reoe Rt.ira l».*n lrn>sSértír Paaund- t H.lllo Atoe.tdro 1o naipe maacttlino e Claa.dia 9 i/nndes iia« le n— « trl.
Erlca IVn/ Mim H »rs Cílorl»Bspaedrttr e I-oa < r h.r rrír-as m-ain.is. serl«- ia lnal!-iias dn¦oacerao d*«»e ano
P ê atafrr w »i -/* p-Asimodomleao. êste* nae**ndldoa ça^to.rea.rr'"«s do Md'-'*»» ' •— -rea-n#da H-? e»"*rl« e«•»n-a •'vmn^lclr» a«» «ro*r>.-»emai< dr» q-r 'odis at (tfi ,|t tir^tíirn'av um n^aenrtlar -s rasrdHãrlrt
lamo oar» os srn-*dnr-«.*iais. .om>> nara os **e»n« rr»"a Fabri. a Srrd» i«f» ' «»»• jprr»nha r »r"d-« j-ae S» •" *«.»r.c »rà«» os -ftomea» >s Ae il'trla rCrtaiêfrj<A> n»r sa r»rv.,. .va.»de ter «r sa >r«»**a«t.lad-
Como i 'K^rr- i aft w »oa rr melra « t f»nj •• -rrr«»*lmc »erl »•» rr^rt.. rudtt.*rto da 'MiK '• Htc-*v * . in.da. «im» ridadr 'o H rr* »• no*.» <lme*t'e V. » > i|« . ¦"flaatfvaiaM** -ti» ^ -»—
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TF.ATRINHO EM t-ü *un.» pro-luçAo de Mano Ba#to-nin erR^a - tftcsnd. Pr l".
• *t. R l*ofar - 59 aa H ot«Hla v *«-»in la-.feir-a
iu«m»<- n«. f im >**• cita ifraea' <om #a|r «da frtns*t/» * ata— de ri--»' l»*t«ll
•artar**» In Ma'* Pam M tr> t*
.11» ti C|d» I.iiti'fe sob a dl» de V. »
r Br-d;i *g|. de Hraça flui'mirs. u'ir eomr»b-tair t * uma
»« noitada! d.- intcnao fcu•mn • manalri >'nt> c-^tvi
o fabnfn.o !• nco le co.d t *e- da H.2
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a CIRAMDF RODEJO ^<»RIN(JA. fra ifcioaal vtidRAo d'Brun ''nrinrn nio Fnc«lb* c-«»*'naa •n^oopad-rtriò.' aa afon
'rt-* do* OM» »*!••< ae *odoa («rnoti. « (•om»r.* • d-»i
0A 52 ií. Nor«a m ant.•n.-,ao te De'-v Far.ftl-. •La # M f ei> i nc tfwr»1. a»j«i
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Jitb»* Cabral ao vtoiloI ra s F ho »o: ^ta «Rane*juencaa de» li V 1
ho*a« da- «*g-»n4a a «a¦nto •a»ri«'fr Cont vua
*<i • at ^t ç*. bfjlhan«***ao i ¦ do -1 i -itn»s cart-«r^a <-on... o «*©?•:¦!»» 1, ffucilas Ornur*fri le H> -»o RtMo CoaJ»it *t
ml»»--a - C«Mi)tinte Mela»t»e-ic R.ldiaf
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l.ARtM :Os - O ''OP.LíA»U'»s CMAi.FlRAS n hgr.-.ate«4'iadro- »!*• Rodo «< goer tav
!JNssefU'*m eaam eXIta RO UM*lvtar<*«a f -r.do a def*»mp-nh.Io* •»« v-agarrado» ro.?1edl*rtda 1*1:11 2 Pmruinho.. N«*l'|aAiru.ar D».» u<>rx..«ives j i*
» hii- Oeraon Lu» Min.*I ia'«a • N*»r , I l> r* J-: Am-boa l -.r 'actilarea atra ^-*t. «R»:k .'teimacii» no*ama,n
te «ob a <* r» d" V '*m S|i. t c«»r ¦ d.--«e em «*na ho
ra a tn+U de strae-t * »p-'-e* v ne *1 to to*
¦!••* !<»• d* sr'ia* m Ihar^a demulnfei e** >1o e 9 ia
• -»¦ ¦ *t» F.» a4.
pessoas roiitem|»ladas em
programa
"Hora
do Lar"
i — Mal.anrias ae «»sa«>terta Sa» L^iaa le
a — Alice A:l»eira Mnuai —A«ra%ia do correto aa Vk' loségo Ajrta o — sara Aata!*a —AC * Arpt»ank'Vü Aa raiva —lA.c R-t*a.rau- le Casaurlt —
am D Paarno.a — Oaaad»« Lau Paasaiao —
UIKClNHA HATISTA ruti-
ante e irti.i ao radio brs-t leiro amará hoja tsHJi horas em
'Orandes
Andlci^» "atMmt»r«-Ben-
1ix" a-Ttamtnte tt audi-orio t«C(*i4(i tendt no a-
uresenlt,cd« e KirCm lonitn-'ÍNe-Ff H.ielraaiKcfli
riaiauu tu c»<ao. u Aoa«lb.<Sa St»* a a. Sr ir- — raa MautalAla let -5» r-a.rru J ParclK>i;cap» al e — llrimar lb"0« % *o-rn— R«a Dr a«>/*ano Wi — Ca.•at«aA.
2 — 9 aoarriho» ta .11 —o*ri* a :a ( .ii Hru aclk*
a — ledi A Muüar — Kua Mo.roa. 2 a*a — Pa*ak. Paeew. S —Juratv Arai . Mea-cav v lojaRarwHiraata as lul la Castilho*.I ua - c.ua> Sc talC — Paula R* taae Aina di daCasis — Uala éu P aaairt -Vila NA*> frJtv j Mi« « %samnada Cuaàa OaSno. * — RutitaKea»la0 da RM •rriahs<s AioFrafivis;« de Paula.
I — S aparelhos 4e cal# —ofrrta da lmi*'r a««i a *P;r.iBaS A .
a — otaa Atira — rua Valra.raia** »»a ert»al p - MaC.»Atullf l - Pas» t _QMMM fnemi «> to«.rea de vmra - mi M dr ian ¦ *oao t aaa 'seuarv» * — Ve-aI ih Ij F|*i<i f rr»» . e* ».UIfSir -r» ti-n.' a • s n SOeaaade
4 - « oaer at te sea* *eS? .seca* e.e i *S. • r* <?. e«S. inrsv. 9 A
a — Man» do»e r* • a»'a —rwa a»r» a «te Aaaet^ iascaptial n Platar "»al -aaoa —rua Pass. tt"a EracbsmC — loati I a/ta f»»Sa — RaaSosara Raís tlW -am*il c —Aaioa« a b#ra> C Nrsfa - a*ptrai*4 **c apt» «i - » emaaAtara Va.Aaít. a V - • *¦ - raaFmfetaar Fmtas "sbral I4t ca.isftal
a — 9 'erro- d# »*iomar —'ifaea da ra«a Coatr-
a - MrereO»» T -e nalv <"ar(oon - Rias V* Vte^eve- ! AA?frKtera »»* lac».-
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Pkú« aastm «itmpr a- o sedevHtiti ao mi a At aoscaanroria*i nadw com a vum*ro d^ ec.aet «j.ir o n i i. "r Vlck:aParr.eu ao pr<»»r »m_ *A llorado I ar*- da * ¦ -iJi a • n«Jo aaPairoaplhj om nr-s*«eailo d«Muro Cavtel - Dtva Ooacal«a«rstg ef!ciea*erl-ao ara/ te 'sPR.^a OeaS.de Pro«rama;lc Rab lar *S aaes*m tlcaacan < r •-•v- a^eat«*4c i Pelado >»ts i*mc
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IMORHIARIA
juem;
MUNICIPAUSTA
D l A R I O 01 NOfieiASU-flBA, M DB PWIMIW Ut l«»
DIÁRIO DA ASSEMBLÉU
MOVAS CRITICAS YOLTAM A SER FORMULADAS
CONTRA A DIVISÃO DE TRANSITO DO ESTADO
Mato uma aiaA ird.narta rea.lixou, na t#nl« d. ontem, o pie.OArto da AaaemblOia LegislativaOa trabalho* for a o «abe-to» polodeputaco Alcldea Corta • a.re-t.rtadoa pato» depuiad ¦> *rj Dal-
a Antônio Chiarello tomoorador utacrlto ptn a>
talou a «oputad» da bancada do
panu* Saciai Democrático, queooaoatou a (ata relacionado comaa aMffcaa as IjUncla Velha¦teteracau qua ali «11 foi raall-aaéo • ptabLadto a aa elelçOoe«anilam lat locar aa pròslaw«to » Bntratanto a prafaltura «a
«a agurano. Impedindo aa_ O ar. Scholbe ocuaou o
—¦ Marta Paula pe* feita da Uo
tmâr*ato' totao para* laatar artlar• attecAo do município do EatAngia Velha aAmente pora, numa o.MgAo «apleaonur. tentar alagar-
Caaraadar» la «ua M «anote.
ao Étttet plalto O deputaap«a no .atentou 4»* » P»oprl.Câmara «a Ho Leopoldo *ua (òraa—ti iria i rtnanclpaçio da b.Macia Valka boja oatâ contra aamada da perfeita.
«tmimmi m amwomm
O iopuied- Antônio Hreviln la-loa a raapillo da campanha quatato drtinvohiac viaando levar o»airAroooi pora o Intortor do Ea-tadu Dita* tur hi dlai en.larauma aarta ao «uplaraanlo rural 4"DIÁRIO DA NOTÍCIAS eaclarecendo qoe nAo ê contra o agrônomao eaterlnino i penai drjtja queoloo exerçam ar aua» atividade»aa lalertoe eatudante» dagronomlo enctestariv oa termo»ér aua carta Pootertormentegr Bro«olin enviou outra carta•o diretor do DIÁRIO DE NOTf.CIAS
M«UNDA VARA 8M ALIOAITt
• deputai Heitor Galam aalaoo oa tribun* poro ler um tolo-grama roachidi polo lidar uber-tadar O telegrama * de Alegrete«atendo apta. «a Câmara da Va-roadorog n. orntldo de aor criadao aofuada vara noquele comarcaO ar Calant aplic u que em Ala.«rolo há um movimento viaandoa cnaçAo d- orgunda varo, moTtateOto que aa Juatlllc. plena.Mito ozb face do volumovo aor-viço aaa ate nu oo foro, que nAopodo mau aer atendido a pena p rum Juia de Direito. O juli. drCa brio. Rorgoa Korte». por este».
Pronunciamento do deputado Favor ino Mercio — Estu*dontos de agrono-
mia e veterinária — Segundo Vara e m Alegrete — Despesas militares —
Ordem do Dia — Títulos a concessionários de terras — Convênios apro-
vados — Aumento de Imposto territorial — Problema de Trânsito de
Porto Alegre — Ponte sobre o rio Piratini
ia «eMiço adoeceu O ar Hei.tor Galant apoK>u para que o pio-nArlo gpr-w uma emenda quelevo oportunidade d< apraaentarcrland* o segunda vara «m Ale.gretoPtONCMItHrMO POIIIKO.
MKIAI DO D»Pt 1 VIM» f WOMINO MERCIO DO P%D
O depvujv laeirno Mmio. o»bancada de Partido Social Demo.cratu»-. lea oa tarua de ooteua. ieooa tnboaa. Impor on:e pr»nunc«».¦•rato po!j leo aoctal. oportunidadeom Que o referi^ parlamenar aaa.lloou certoa a»pect » da re»lidaáebra.t|ein. diaaado
"Traoapoata orna daa fava mal»agttadaa da vida eleitoral rto-grao.
com o pleitr do oito dc oo? preclao ooe o» H.«-ren»
poMIcoa a o poeo em «era1 a* «ol.toa oo» a mente para oa eO* oece salda de» coUftvt* Ino íl ae.ri todo o debo'e em tofon de ne».•ooa. focalapand" afttudrs individuaisoa clrmaerr"rr em «dor d» pe.ooentaa» diferença* oo uneathNktala»de>pMaa da tmaa<aa<l^ dc amtld'popular e de emculaçlo com a» uai»al'w neceaa1d»de> publica.»
Filho da ¦aa' 'erra de r •••radt(«ea aa 'Ida polltka dr RioOraada do Sal. daaTo. ieaaor fr«.aideaia. aeaia heoat leten»e(lo a.
•rt^lalmeote«aa aa'lo a pe.
«r « Haatill da tadoa o» »o«er.aaaaM a a coa|aiec*o «adia do.aaforaaa da odoa aa komaaa do a.
iene a produção doa di»tru<* na-a».« c daquolaa rm que ha mola
dopl ráveta aapect<>a de pobreaaaaa aubürMo. da cidade.
Por que Sonhorea Deputadoapartiuram tal* realldadea. amar.gaa • perlgoaaa? De Bafé ao diaaar a UcrgnU bratflelra. pala a ter*raa pretaa da Hulha Negra a TupiSilveira Para Bagi ae dirigiramaa aarlaaucdea de admiração deBraatl rurall**a. quando aoube quo
feiras de outubm ha-viam noeendldo cérea do Crt ....Ut «hhí ikiO tx1 m eaemplare* bo-.lna* e "vino» da mala alta qua.ddade t do. maiores centroa decomerctalifaçâ de li» t d«a «nelamportante» mercados do tndua.rlaliaaci de carnea t um doa
centr-n apontado» com« Ideal» oa-ra a Imnlantaci da tndüttia de"Imento jun#o ao» detxVtlto* dematdna.prlma d* cakirlo. a pona» de ali 'e-eir estado delegado»d« gr«nd » crupo« oaull«ta» Que«xpUca *nti- Sr Preeldente. o«tra«< da ridade o ahandonr
Ha^#«t{mulo da* vont*tvaliaadorun. • p»Btr^celri
quaac digo rittaim. que a»» apolei^u1# m nh. b*-i; e de«prera« a d-«vde nau. *
C que a foi.a da Campanha eatiivmdi uma tare amarga E por
jtte tato **ontece qta-ro de«t;tribuna, dlrtr^r um %pèlo ao« h »nen» d- governo romo a todos o*k«.grandenaea no «entldo de queatentem t»ar e«u« realidade» cho.«ante» O» conclulmn* urgentomen-te a 'Mm de '"andlota e abtimoa•ervpeettva» novaa para ae »>all
»*çAe% inluetnai* ou veremoa aquela.* creacente* p pulacAe* mar.elnat* da Mdade rada ver mal»oaupervima» e «eir eap*'nn«ra-num agravamento alarmante do•^ram- «oclal da fronteln Ou cria.moa a» 'nndtfi»» favoriveu paraoa Inve«t1ment--» e«n«ideràrel» de-apitai» a Campanha eontlnwa.*i aondo espoliada d» ma rioueta que e travlde para ae metM-nole» a ^ilntra» na* frande* Intrlatlva» urbana* enquanto o In-•ertor mergulha n-> deec nfort/* •no abandono Ou dan-o» an-*amento mala répld^ • ohraa '•omo a
Kodotla Pelota.-Pinheiro MachadoBagd. * Variante da Pedra. Alua.aaa projeto, «a pr >duc*o da d.manto na ragtio à política da *a-lortiaçAo rural o «o Ucreaaeato.nduatrlal oa aa populatdea «aCampanha rio.frandonaa poderioiaqui a pouco, apedrejar aquiloameamoa a quem aaadaraai ooantaperanças ranovadaa. noa última,pleito» e«tad"ala o munkipala ria>grandenae* '
Eram aalaa. Senhor Praaldaate.aa pa.avraa que deaejava proferir,neate m-»mento Homem de pertl-do. com poatçào definida noa pré.Il<>a que ae aproximam. nAo acro.ditando om falao* lidere a que pre-«.enderr embaabacar a optnlio pd-*>Uca. nem facendo côro com oaprofetaa da oeagraca nacional aolontudo. que hA imensa» Areaa
onde c ImpuU* ren- vador a men-vagetr de rotiencAo aoclol e eco.iAm'i vind» nio chegou Itag#
ê um dêj*ac» pontoa. Que. pola. oa•"•mw 1 ntr* »tnmo r dr re»-
-• a ,*harr calar «ampouco aa nua» divergência» e o*
i» nfPto n«ra que mai» altoh ouçan o clamorea daquelv-incAo arrad do Rln Grande do«»ul que tud'- t*m dado A Pátria•na» dela ber^ pouco tem recrhl-do*
Un Dt.VTM DP tr.ltnNOMIA PVfTtRINiMA
A aecuir o deputado Nev Of*lrB-»re^». da bsocada do PbltMo Ir»halSista Hra»ile:ro «ratoo do pn>Mema relacionado com o eterclcloda profl«»Ao de aaro«»omíH • r»ít.
narto recendem ente forcado*.O parlai-' ar '^ahalh-ata InlcV-u
ê «ua hKervOaglo dtrend« — Tetoooc nrarer de »lf A «ríbona e»ra a.So»-dír um saaurifo aue «ult deerande litere«»e nara o«a d»»«« epara o pro?rio F»tado 4i Rl«*tieand. do *ol P acre»*en*r>si^ehetno» hi dia», am offclo dee»f«d»n*-» de Afr^aoif»!® # Veteet-Irl-» mie at^a*#» de »eo ceotr--Acadêmico Ml*orol<|r pe.dlow « nos«a ia erf"rOocia r»»n aolu.-tonar tifi »erdadetr> dffleoldadsoo» <r>e raa«am oa aer^n^mo» « oev» «rlnirina qoe 'ecem deitam a »o-cola
1' qae. aalMroa o de.iaiado Or.tb Borgaa, atada que pang. *¦*-cradttt.el. oa aatudaaie. da Agra,aoana a da Vatanairla qae tntka*a carao alo podem eaerc-i daadalo#o a proflMlo . alguaa hi. arPre«tdeate, qae tli.gam a hear atdqaatro aaoa mm gadat aa.ua> apaullmlD da agrdamso oa da «aterhiino. pale .Implaa tea da •.ilattr —i Duma Padaral qaeprwhe a eaerrlcte da p^oflMdn daa.m. **caleaa Da aaa a iaap.cti»rdiplo
Rai .. _citavam aooolea aloaot. aa forman.
qae de ooaaa trümaa aa Aa.M>ia rtaduemo. alto. a lha d.
nio noaaem rrefodlcadot e po-dessem eiorcer deade l--go a *«aproflsaio Realmente, oa a«r^n >mo«
anertalrlna qae «eem da Pacsl.dade nAo podem ar caadidatar •.-oncorao poMIco elo podem eaen-e*nenhum» fttaçlr pohllca. nem comocontra adoa e dcarn e»per*nii otrano do ia tl«a e a*# otta*w* po?*eaercerem a to pro#WaAo.
Mala adiante dl*oa o depotadrOttl* h. ra^» - Nó» roeremos, omface lewa «ftaiclrt chamar a atem.çio doa nohre* depotodo* para anereaaldade qoe «emoa de leterHth»n*o ao Pode» PuWlc«» Federal, ca.realmente Hanto i CAmara doa De
atra»/» doa Ifdere» de íêda« a» bancada* com •»»«!'¦ aa.qoele *^rlamentf para qaa a^|a•no^lfi-ada e»»a lrei«loçio Fia haviaMio rm e»rodo frHou • deputsdoOrly Ooreea chegoel. a*# a raa.ronh»' um Pro|e'o de I o4 permitindo¦»ne faaea «Innoa qne ao 'ormam oaF»coIa de Arrwi^mla o V^nirtpude»aem ae inacrever em e^ncor-onMIta e podes «em orr poatr^ad-»anelo Patado Acho qoe «orla re«olvido a aoa ahoaçfA ntaa. doImediato, donaret com om empe.
M oedem leealF* qug cabe ao Poder P4W''®
F~l»r«l |erl»la*!»o a raapçita•«••*|e«o d«* profieHIoe e etlsf»» DeTrto rrd»ral «i íl* TiaOla ao ártico i o — Oa proflaatn.naU de que tratam oa art« l.oe «o d «t* Drere»o. aA po.l#r€oegerngr a profiaaAo apA» hav^»»n> orgi sarado ae*ia tftuloa oudlfloma» na Dtnrtoria Gtral de
Agricultura, do MlnlatAr o do Agr.tultura •
Art. S.o — O certificado da re*gaatro ou a apr«m*ntacAo dotolo r#gi»lrodo a»rA exigido pcln*autoridade a federale, eotadua.a emuniripa.a. pora o aaainatura dcatmtmtoa. termoa de poaae. ln»«crlcAo em concuraoa. pagament •»
«. 1 tranca ou Impoalo. para oexercício da prnftaalo e deaem-peaho da qualaquar funçOea a ca-m
ApAa rOferlr^o aOt»r* o «npot«aihtfldada da AJaambl*1. Urgia-lativ leglalar o rgapglto do oa»auato concluiu a «agi. Ortla Bor.g^a — Dai por que entendem »a
ra modificar Oata altuaçto a nAopodendo aata altuaçlo continuar.
prqjvlaoo quogaaaa alunna._ _ alunna. maa aapeclal-
monto, to prdnrlo Catado do KloOraade da Sul a à Ma -conomlaniroí. querlamoo quo «o deputa,doa «• tAlaa aa bancada a noa ^u.xilioaaem com o aoa aaainaturaanta lala«i.l'ia qae wrla dirigidoa tadoa oa llderaa dc bancadado parlamento Nacional, gnca.recendo a necooaldade de aer mo-d riaada aate Lei para que oa'"rni»n«io* «|e agronomia a vetgrl»nAríA poaaam. d^ade logo. exer*cer o aua profiaaAo o mala ra.ol'lamente o..a«(»»l porqu» do c»ntrArlo on p—'ludicad"^ nâo arr*o^>mcr-« aquíl a t»rnlroa. maa ao-bretttdo aer a o Catado do RioOran.lr do Sul a a ria prAprt.economia rural
O deputado Ortl* Borg«* foivlvammte apartrado peloa d»*pu»t»1oa 8gr*no Cho ne. viq • Idgrtmhnlhtata a Romr« 8«-he'b^ dabancada do P9D que d-ram am.nio apoio ao ona diacuroo b^mromo ao!l«larlaando-ee Aa relrin.dlcaçA^n d^a eatai lantea d» agr*«nomla e r^tor1n.4rla. ervlodnn a.trarí. 4e adi '"entro A ca-t «micoLeopoldo Cortêi.
rxF«r»no da« itom» i»e«nM<nn«oq r vrTrmtv t«io
rol a aofu nta o leilo do to.I. crama enviado pelop lld»r*a doiMaa aa bancadaa do lygialativoKatadua! ao, líder" de bancada,do Parlamento Nacional: .O. dc-inata doa qi«e a #aae «ub^r. r#m
apelam * »• asa. no ««««Ido daaor mo iificadoa oa nr;tfoa 4 .. eAo do D^cr^o n o 25 1% de 1?d- outubro 4* 1433 a fim dc 1"epoaaam. oa agrAnomoa e veterwtèrloo. e***r#r o profiaaAo de« **a «vtiwloaAo (jn cur»o. Indri^^lw»t^monte de reglatr^ do d ploma.pote em f*oe doqunlea 1 «poaW
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I JMUMtyAB&™il.• - '
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-f . 1jtiy. ~a!^Hka - «a .' — 'J
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Rainha e Princesa Universitária, |
agradecem os presentes
recebidos
Pró melhoria dos otuais vencimentos
ao av paasamawaPoacaa wrlo aa loralldida. om
«aa raataa poariMIdadn aa u-o.cáa. Maa poacaa. tMabrm a-rtoaqaelaa «m qaa taatoa latnrM dadeaottImolo e deaeacanto ar aanapam. a aeacer oa melhora, minta-,mo. o a da.mir aa mati bela. •«-caçAea roallradoraa *ium» Hor^ emqae o Prealden^e laacelHo Kubha.chek d« «fralda a bani^tr» do deaeovolsimenT, e multo eirbri a.*acodo r*el'. incoo^revn*! 't 'in*
a pol'"1 --eact^narlamr de *o*P • t*n«rpia» 1 «UM.-» é* rmoee*odlmeato- nacioiah om tm-*e*»> e om»o|Me*tvidade qae o pala tamal* coehecera aeaaa hora n >s Ucomc ove » lm«rv««i 4? >»**<*de eatagaacio e 4e
H»rrl«.. Tab-nia 1n«r!t»*tcl.brilhante qne ««.ride a» «uaa ho-raa enlry . «latribiil^lo da lu«"-CO o a» oenqulaa» hla^drleaa nAoht moita ^**etra»o ooe tl pelo.'¦mi «a Oo-tt. d" P.r»rn.<boela «aa BarA maior ndme-o éegafoholeelwtentoa tndoatrola do qneem ' * am tr.ee feninaaaa «a reqi«o da Catmwn^»TambOir am M Oabrtal Art**-Maa Vaa «a «Ura antro .antrtto
—" opornHdade taoa«mtiiia neja opoe<^^^^^HIa aana I «alm» d»i^*a»a banquei¦« ou» « qn.nto .•¦tela Interaea-ot.. t.*»ta-Ae« m.|Mdoas éa lorm doe q«»»ebabl
am q*. n.h-i«t mot»
eftrabalho.
t ane»afi"latsaMrM
i. »ta #»w»ssl»->aa^ i "uHnri
«fo «r*ie "Mw»e**»w m» Tt» •ffOeafo Aêmm»* h m»na V ^t >aa 'h»i »?»>»• (»«*•.»'•- •ne'!Hoa p «adotando • aa* ^Saa - aq m» d. •'
meai trad- P. m»t>dMW «ra^etVO «rogo • q»e # t»m doa rva*»d
a. a- .a a.
na .topai Vo*t»n«e «a mu.' <»».ai*»- r*« as» asf#
Pnaotdaato. coatrafc ra *gla «M0an af'me* aa» faeeat' trahair a WHIP a race «a KM."'am gmadta* hencgrto* ad «MOpaaa pate. «• "«rte tlatttPoimai a a o«.«t» •» .pneoe*.^miditu .a rn eaamlMa aolaa«TT3T T-r-7 a I~te. a «vOraaoi 1»a Ada.le « taonai»-aaa «ae mat. ^»ad- • •» 'oaatTa.
aMa bad. oa e^P-Wnte. d» moattfiwr * domaoloa am
aae w» ad oa .atnda- da ma
Manifesto dos profissionais
de nível
universitário servidores do Estado
No «eata-felrn do ao mano
paa.ivda Mar,.a Faraoo Carilopo,Rainha Unl«erdt«rla l.aucha — I19M a Dli<.o M.non BraMI.Pr nceaa Uoiv«r»atarlo dêata o-,no, r«allxaram d uai» vin'o»quando fiverom a oportaolda-dr da agradecer «a prrMat.alecebido» A primeira vi*l|ntot folia à Cua <;ua.|M>ry qvegentil monte confecdaiwu aafalaoo du Rainha o (ha du »aPhoceaaa. Ai, foram raçab ila»
peita dr. Davi* Guoapary. dl'#-tor, quo fiMH*rou a* «odaraa»
>«'alaçiei da laia c «p4« •-l»rrceu-lha* um lanrjie no Salnbow Bar Finda a yia*'a oa gro--|Osas unlveraltArlon foram ob-siqujado» com baioa oatojoamaquiUgerr de .Ha* Foctor. De*
poi. toi . vltltd an Inttltnto .1.
Idioma. V.» gi nada farim a-aradeee- oa bolaaa dr raluUu
da Ingira oletfcdiia p«»r é«'econceituado Inatitulo- O ar. 8a--illtsao Al voa. diretor do Inttl-luto do lillomai Vaalgl am Pér-'<» Alegro, recebeu B Roi»*Ha aPrtticrv» UnlavraiUrte, moatran
da na ocaaUo aa tnttaloqòei u<<inai|tuto « ofcrcoortdo-lhe.o livro coi-reapsmdon U OAprlmgiro oatágio do curoo domglAa. .\aa fotog «amo» a*
bela. univorallérla. quando «I-
n*.va« a C—m Guatpary. vem.
do-aa neala o momento e* que
racablaai M pr.teotoq do M-
pai Nacl quo li *a encontra
periodicamente e na «Ai a et-
titã ao Inatlluto Vaim. vend^
•rov. aonlttao Alvaa.
Recebemos, ontem a vl«ta deuma t> mi««A< de lécnlco-clentl.flc»a aovi» ore» do Ratado, aoll.citando.n » a dtvuigaçáo d- ae-guinte manif. ato
Oa rocaicK-Cleatincoa. porta,d rea de diploma de cura> degrau superior miitldoa em dlver-
aa a nu «e~oaa> a%a. rrblèlas ge-raia da -laaae »epre»entadoa po»Kngenhelroa. Arquiteto». -\gròno.r.oa Qulmlc«» ilédico» Od- nto-ug< a Kconumlata» Adv gad a"ontad rra VeterlnArlo*. Farma
*#utlco- # outros por Aate melorim a mihi.ct num movimentopacifico. eac»arrcer a realidade da«tia «itu»cA» com o oontldo decooperar con. o P der Público pa-ra qu« eaaa daaa» do aorvtdorea
continuar »e deatncumbindo(leetdamonW. da »ua tarefa pro.fl-«on.l . d. ele*.'", ml rai o quelea o cumprir perante a aoete-dode e aa lnatitulc^ea•UMCAO SOCIAL DOS T«CMIC0.
CICNTlPICOt
Noa lécnlct»» de nível anpeiorr«pou%a o c- mando d <• principal»•mprerndimertoa dn F«tad«> na*ntid« dft b m.eatar cotetlv-> Ir» bem-e«tar «letivo e -em dúvi.d» o fator iertaive na concorrfncia entre Hveraoa regime» p>.?tico» e a« nwAi« A elevacAo•o««e -<>mand- • sua valoritacao*sult# na • naequinte melhoria
le vida dr todo o povo poia a *eu*abalho « quaMfli-ado at»menta
he*r.eeta' • .letivo e »e preua-1tcad tperrutr malèflcamente¦Abrr A»*r ftw*mr> povo Vivem oaima ep^ra n« ana' aò na pa|aeade técnica avançada conaeguetr•u' tn<l*aeaíèrria ec ndmlca
IMVIKAAO Ol VALOftCt •CONAFQUINTI RKTdOCKStO
OO ISTAOO
A tnver-^ de vatoroa A bojerfellamente um fato Inconteatieel»er tòdo o léraall bastando cltat• circunatAnc.a de em épocaa aA*multo rem. ta» aer o trabalho pro.iMtonal do. •icnlro.rteatTflc- o«wmatraai na propnrçho de dr»*oto» o aolArto m|nimo vigente ate entanto hoV eatA redurldo a«pena» duaa vAoea èaaa aalArtonlciai
A correto poHtlcA. realmente, é. aletaci par.iel. doa aleaU d.,naaaa» e do* tAenlco* repeclallaa-toa Ovatr* de uma furta o coo-•Ote hUraroui. de valoeea 9c>
baaot e qur nA aofrerAretrttreaai na aua e.^ndl
Ao é* Catode.lidrr
M«.ADaHCl* ICOMAMtCA ¦UlTU0*l !»Ot PiOPItllOMAia
Oi Ntvu UMIVtMITAOtO
Aa -"nwaqoooria da política er¦Miei «íwHi 0» alguna «n«*« pa» *A er reaacAo a- » «enld^re-
•W ntvel nntvrr^tAfio )A ae fat?ntl» noa di»emo« aetore* da ad••tnlmeacA» f.stadual
• ondefte quando r ralliad. a-ma -.poeto geral, a deeodiartie>4MmlCi • rultur." do. aeret«n
noa tornle.^etontifleoo A soo oo-i.rldam ateUctaal nAo eeti «a-
ala «a «U -ultur. e «o»
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AtO**'0 *
a* <¦
•L— —* —z r" 5 3~
3 » I I *Oil aa *0 ^
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vrn» que 1A »e deslntereaaamem »egui* carrrira» técnica» pu-•atira» optan> por atisldadr* ma»a- mpenaadoraa
A «ata do aenidor pdblic - dei vei ur.)%er»ttArtr pela manuten.
vi o de cultura e ho)e um ato d<*seroi*mr« »ep»M<lr <-otidlanamante
O «mh*-n»f .te trabslno de*#rialh«- fomeege aa eont r*rea.
ia« pa^n aflNçi" e renovaçãote a* u« oonher men"*» a#m o i'ifa «*lv!dale na' numa rotina dr**»l#>rtadora « nu»! dretrol omulf» # automatita o pMflaolonaltfT»" «fr»»-mK r * m num mero apiUcador de f#/mtnaa antlqtiadaa
Por outro laflo nre«aaita a pro.fia«lors«1 de «eg^t^ança no pe»a lare tranqutt'1ade nara ai a aua fo-mfl'» flí» noa referi moa aqnl •«quiatogo do oopdfftnn moa oonfvel d' elda eomrottval com ae"er,"1«<v do torrão p*b1lm ••Arnle» qatr
eiesroproaaa
dSue3aqSriT»5de eofroo.¦gaaCi odoelo oramldo
H*«tBa'A«>' la- eoaeeotra aar A gvotac*
«erf w Oe b»»a:ha eUmeolat pelm«» a.Pnrta pripeta o «o
ta I metan dMeo Hri«lf aI. ruK
o mTAMi rm ri«o wrTttmina rv.ato M
rtnnrm
A aniltae do esode ir ticateDade curao» auperlore* do quodrrdo ftanrlonal am^ Fatadual proeoca aitua^de» peo|odlelola • Irra»»»áTf'« A «alta d# um tAonlço»»o»-*sdoe de ciaror. esipoHor de aah»pi»-aamo*»to o-«adoina teanotoe.
no» f problema a de dtflctt «o|»fcAo O %m«'turertmento em r*V• aftaarA" d» atr -V r»»»1•s'»ftHa 'r»a d*rrr«oa a noa
O r.-.do at» atlr*lt Ime•utt»do m«i1t^ diaprnleu O<> ore*n^eo tfane prof 'aalonal
Aaalm a^ndo pia fali» do oo»'l*t»»ilo pr;a irriaArta r#roureraqAoque »er#be o '*oii«v»atlflt« Ia»^vmpatlvrl com a aoa altuocA.funcional o Katado eonattuKaenum vordadelro «rMeo de tM1*nae pol# fa» mut*oa Aélea H»pote «a a* ha.aram treinado « a.f»erf-iç«»odo t»m demandada poro^rraniaarAe* privado* qo» oa P»
do rnr»nh'!ro »ra d* C>S 1100.1»(6N ter^a ma or>; em l»4>i<» 'Al.
v. aalAr.o mlnHa*» gr» d* Crf ...43.'»» r o do F.ngoohr.tt» <*r$ ...
. • a • ' * tfic* m»'ormeit orurd»» a pr^rçA*.
A partir M !»!; e« --tanti.-¦aaa prop.»rcAo Joorgec«>u connl*d*ri»•ementa a P-»nto de at»a«'«nicntc raa „ aalina ailnimo irCrt A «W.ía» g o d** te« nic«.« •rrittfI rm d' M 10.000.Jl. rheg.r.
aa » flagr.nta WraJIcio de ro-
<rb*e*fn o irrladr^a quantia leop^naa duaa veaoa o aa.'Ar o nAooioo
O diagrama abaixo noa dA J«aei rio obtém, deaao .ItuacSa
fCUCa* ANEXO)
.ar «o a eertfleam da «araMIrroroequlTcl. a» teadínrlaa eafcsarptntea do «IAHo mínimo o éo«te tAeal«m«laatirteoa. «a»a»d.d a. portar maior ataacâo o lato «oqua. ooafoone o aoooo AUgramarl a aleel aalartel «oa ticmloo.
deatiruua m l««Har laeaor«e»Umanto oo aolArdlo mínimo, aoa fu.toro prAtloo
arrrACto n aciowai. mCANTAM!* «r VAtaaiSACAI»
DA OAMI
Oa -naentvtrue anultetaa « aacron^nano fedrral» dgpoir
**
pio aotwt «e rlaam-it.r nacS nal apreaentaram omAn*#pno|eto do 1^1 oo Prt»lleat'de aepWke ~»llrttanir> equll»•oc* ao» pmeu^od^nr* nr'124rondo m»r<AntA» Crt *7menaala o DA*F omitM poreoe'avorAsal »aUndfi a aaranto *o
mAoa do Pr»a Vnt- da Ropdbllcaque ae man'fw. «'epoeto o atea-der a aoltriuqSa.
Oa en(.dwtroe «o Eatadep»raninbu'0 poro U1 w
mMxnw nftuiua
Onafnataaomme oa aloea <••IAH«» min mo e«a oe pOiT»* !b> Itetadr ano T*ea|o . lrm« * «m ff..e^'eo «poeaa «matattr «erataq
Cm IMn a aaUrto mínimo oeo
to cabmaram tadag 00«a eoafftaaqa ft itepo-d. «a doriror «¦.
yra^ete aaead IJeo nae
"oa i^teh.t»na da kta«e te
Bate ma antedate «e.ninnca oana o awd. teteotlda «o e««eeae eaa jpaioci-a*. Prmo-qorae lean alraaga«aeaabr «o aooaa
duroote a corao <*e ai^rfeiçooment«* Iniraal p-r»«hem oa *»aritn-atoa da '"rl I? r,ai.<>. paa.an teapoa cor', pe-iodo par* t*rt»« t«aa«ffMi> * rn.il» j»»rfi».ii^ >ç»Cnua l'wro» do Foir**1 **r«*p»**a* i>tai em mo^ta de Cff .4C tiio i«) meitM •
A VfhOa -Mi .dm ti-^j an*--ab. <r0. ra t..M «o ClS » "<><*»
O Oo*»rna^'»f do ttv tJ»Md Paulo suba d»- ea<ammhar| A««en t»'ej| at va o Pro-)0to ua ÜrahMto"»««to dr ffalaa.rua do Pae ado pr p«»ndo P«*a **•
torniia».<Ten*l/iro Crt ia « iBoauie >alrlala.
MnviüitNTo f» Dti.imr*CAO DO» TKTNIt O.CISMTIPI.nos ao mtído do b. a s.
¦a eirfid «o. doada 11 |> Matara. a« Tecalro.Cteotlficae«o Mtado rm>rb«ado .erwuo.rta, talrtal. 6a 10 00(100. hi afrnw t<aorogou'JX
na teggao atrai eaaa ctedaa aa.laiaaw ao lata Senhor (Wer.
«o Betado om am»ie Ma.eaclaraoendo a rea: Idade
daaaa attaacto e - embora aoaProendeodn a difícil elfarfci «rratado — apoiando gaia qaaar 1a cnoc^dtda
1»d* proftoaional e povo qn^ po*-»arr emotlo*aor fr*b»lti«ado coar'atotam-a^ I raoaa p*btir.aa(| a poentafreeia Je ml a!tua.."•c poderá madarit a *dmaot»tr\(Í0 o pfonrl' d«»-opr l»'««e»tn d"t!» Orande
tapa aaoetnaent. 'Ot ¦ bou ipe,nf•gral da toda^ aa Aer*aiUo<w»^fm^aol» oo Kaaado
Pfo«r nteanen te em Asae-nblrtaOvria* do Hai»o oo» ea*i mfi•imonfa^do vlgoronamr*» a.fim.dr coílmar '«aoa obH»ma de aa.lortaacA^ tdm «ido Aohatadoa h»
tlvoa oa rWondoa pr. r.aalonai».*1.. n»* •• «tiJirá»» p ara o noa»»» «le-_ rn%olvina**nto agrícola, »l>rgam aaaruar-iar «Tf 4 •:»«•» o rcglatrodc «e-ua lipioira* S.ua-ln«:í» a «aa« iDrputado Ortlg Borg*». aefu»m»
» a» d»*m t!« aa».natural.DP%PtSA» Mllll VH»s
O deputado FuJ.Jea hluo nr. rr.f rui.ac A pr\»p- »KAo da u»r prcai.dente d« RepublUd Sal. Am nc <Hdn - acettdo de \errm .iimlnuido» «•»gaaoa com aa for\a» armada* "A.
cradl o que eata sucestAo dev<r»arealmente aer ouvida por •>d»»a oaiMcrni.a aul-amert jbo» disse orepresentam* d» PM) Fklimtu<iua ato «o ralena .o. palma daAmirtra Ceanal oalr tii rnaha»r^rolaçòea maa qu a ato ao Sraaildlaaa 0A0 tnoos tat»o<lo oen.Numada agredir aonsoa um jovo pacificoqua 0A0 ea i *ujet'o a aar*»aAo deaeahuma Na<io. So A<a tl. dh*oa» deao*%aa ndnrrs ft»a«->mrm "tala
ét ano- do orçamen o a #«»doa na
a aoa «uaado hi torra rm 'erba.
para economia, aa da»p»»aa wilHa.rea aio sio atbir^Jaa. *Ao etiaaldaa•iVmeat. aa »ert»sa d>> Ministério daAarWultu*. O «r K' r-ria- con.clulti fiaanifevando a f-oalcç*.' deque o goserno hra»He!r> le*»ri e»nc »n'a a sue*« Io » t»ee » •' -olnntçlo
da» de»po»as e:lltire«iHipru IHI IN%
Poatc drpola J&> I) '••'raa to!laetiaUa o pera»MÍu is aea.taoodo a .>rdem d< 4ia «a ¦iue aAotuttvc jra0"re* pa»a s peii^d»- drataau«. • dâanaraoa
No aokio da oroem do dta to»apr» «ado um vosy de 3'«ir roq» e.rida pek? «r Mnt<u c»a ao* aa«Irtude Ol talecaiaeati» da ooaaIuUa t-reita» Vala M. «eirm espoaado dr Alleu hica da Mede-tm
Cm redatl- 'liai .oe.e .-r .ado.a or-xta ;i:ja do Oo.rrm c.fcatado. tnaftal aorteto popular comdlTnhalcic ia prrmlo. a . 'aoaml.
Ao roa paricalare» «aeo ullr »aáe
am mflblai . III ». io w MBao.Dutra, eatabelere norma» para ad.tadbKto ia enicot a obea. a ar.
(O do OAflcarcugçAo m titcio» adPgTWtOVtiNM OA TfMit
O pleaarto paaara a a.amtaar aMootr o prole to a lei Hi." *ag A-Modc Kaorlrr om rerala »
madlcio de -ftalo. * ttan .o. ao.e«aioisir*o« de «erraa d^ M1*
_ O a Afo-ao A«.daa dnlw»qua »*»fart» cra^ra o oeoseeo «o*«ol daeondtio a aeeaw oetc a.o.«•or o ar Cb»<»e <1«a*aae »oe»r»a a faeor d»» oro»e*o eew. aea dtar«e o »*a" a ea.»«nrtc pan!i»t»a da f»1re'ort» *fe»r*» - Cot^cio A «r Atatd»Pl.tbr-^ 4a PTO «taw ia» «•»*'V» rarm" » »"• *if^' *OT» »^hKir- «o rr*^ro oe«ml"». i'^M-mtrKto ir fVadr O «r Aa
¦i. 0r»>«--li- Wsa-t «otnü»«a o ooe • -r.trt* «H .tmo.ad
io aorUr^wr aa «enhorea Poaufai» ea imla AaaeabtetaI —telattea «o btaoa oobeo «ate
**«el.Ka AltUna lomA" a A.aiuibio,
Uarttl Arou «act&do por oattemldada doa pnaaatea rotaiiar
traio aata atatloar daAlga >>dÉi *o Tn.alooo-Cion<
IMO. Co Bafada «atual «ae «e-
fW "W iA Caaa amwoo t't»<» cooveas.
ao 'e a Ilett- r mbre •r .aar- ". li teil a^m.1
rtwvftina AftmiiO"dam dl«^arto a Caaa aproeou
g ergui r ennv#o oo egr^otemgnte—l.h-«.loa pelo r.tado mm - 4
prwadltodo AcHeola Proo —Dotro de TaquaH com» a *»eoiadg Arte* e Oncioa dg Sontogr Io rom a Patronato Arka'»^-ofta.lonal «o jnei de Braehlm-om a l'nleaeoid«de do Bte Ora—de d. »tl par» a -ria<«o «a 'a—•ma «. *dm«nletrer«aiwcamcito m trrAgqru»
ate eem 1'anaaio «n.
rnm aprovado». l »go *pde. m >r»caaiaat'. .Io D-partaaaeaw Aut--r, .Iti.j dc CanrAo Mliteral, do Utwpar!amci.to Ktvaual d« Aba»t<.
rnentt* uo Ln c 0 d«» Ina"ltutoT»'cn •• cie*, do Hwi Cran la «Iof»ul. para o ano dg l>iu.
Con«~ d**u ainda a i-iaa, regi»nae t< urgência P*ra o projeto4m Rggcutivo qu# concede um au-silio ao no t*>ngrgooo Tr»diciv«cu. ala do Katad *.
Allll MU IM> IMr«HTOTt HRITtlKIAI.
No perí odo dcatiaaw» Aa osplV»caem a jaea»"4la. o de. Porcina*»Pinto, do PSD. pronuncloo lonfodlacurao do protoato c-ntra a foetUo do valor »'n»l daa proprlr-dada» rurota do fcatado. paradg tanvAncr. o do tmpdauí ter ria
teriai Uiaa que a mad da e»aileaar a pa«uir.a rturfrandeaaa aovgrdadeiro taoa».
O ar Pauio Üroaaard diooe. do»
poia, qug nA«» wacordari com«auaíqu^r aumento da unpoatoa,aua p>l> cm «H« oa acAndalo..«a n.ub»ii«giroa o oo negortataAchegaram a tal ponto qug aAo o-
gora denunetad-ta p*-U»a propnood pata.10. gotreralatae ra«o 'aio.
. m eaaa .. miink-rat* P"J'eat# oa o*eoa»
imiaAaa Itl TKA>l»nOI.TtlHAl
ultm.o O»a>lor 4a aaaao de««ats-tai foi V dr^aiad. Aa OOidO- n.|.b r. da K.i.ada do Pai.
(ido at Progr»oat"U que v«l
b-u a abüpdor o probl-ma *u Uana,.t »m Wl A|e«r» .Immdo —
II. leu ;• •• airaa. duanlo titro» oportunidade Ue agaumir. tem.por>au>rn a. a mioh.v cadolro neo.
t. C t va aka»rd- > o prohiema io
iranafo em F6rt^ Aargre Ma»m pktrro» qo® roaüoonfe. CoaOO'.a«r naquela ocaeilo o Jo'aa|u
t Orlando Loar-iro l.lar »n>
j'^r|a de tm<i>t0 mAo * «ut*»cot» a do que malhar a® ferrofno».
Artaacon-oo aala adian'a o do-putadt* *shiphorot atonho omfl
ga verdade daquelaa* a t rangi to aada
n-lhorou a aa. qua aAo «lar..•sagaran>lo or dlaoor que
a ti f uaado cada eat Pb*»
Reterind'-.*' a totefa-nçAoe aa•«•r^arvo. aallentoo o parla»ea-*r>ro*r-. ataig — aAtd fPlle 0 tfar.«to o^m «rqoer deu om» eiplt-¦%d p>f que nAo rr moveu o•atacior«ro*Oto oa Avenala ior,... d. V dei ro.. naa quadter aa
tra a Cel li'au:oo , ¦ Kernand»Machado»
Larg. .pa al|e"tua a parlaaaeete — Om a"*» » l>'"-'Oria t»
*n»-' tu» hi falto dr p—»»oOIMo» a»- doriiioa air» vot» d*ntr»ia Dire-or»» r»»r f.t or*m»tp qu•ai.t' n mulloe gaaida. d- .Kl»-ah«ndo aertif» b-ar cr «taco qu^arvle- ai mql|o bem. eaer..aa fuKte aa llacalingka dotranai • X cootamuand© - I ao,a.. ubeiMa lambam qua hi aa-~»ae de fancfonartoo Ouaro qoeam t.M.1 ae repartlcda »orqae«mio nAo aa femoee Me» fOn.
7~.r o- pa" a rxr-torta «aTran.ua a hm <W qu. fa«aaa ar-«o borocratKC «oe^upaa«. ga guarda a aatio irab"haad. aa aeeetto aterao
Hi outro probKrae ao —tarr.nait. para a mal PT-rteaaaioe
-oltav a aaoao. oiboa aterftoa atratada Vhipk eat qua d a dafalte «e dta^pltaa falta «a «*-i teapeata t
uma do<ipliaa ai. que haja umattecaliaetio no a« tor «a nogaaa. »v oiaa profua i-natg. £ pr-claOetiipr* gar o notorlato que rwo»ha um t carta ra. na aralco d«tratuiporto c.lotiro p»ara veriflv if•»•• logo am aeguldo qoe ooropaira dingif um carro particular
arrve |A nAo quero falar qaoiu alm apeaao para dirigir uaCarro particular e*u Pòrto Alegro,rata nem para dartgir um egrvono interior do Catado.
f.. . proll.-tonala quo aA» ha.Dl.liado, p-la Diretoria de Traoti(u reaaalt°u o or. Amoldo Mlph.rat. em grande perrentegenOo kah lltadoa torno ao dia «aftrla m balaa «aate «a aacra.
na E«co|a freqüentar a oa»ma a pagar aa haiaa a aAo damora muito a ali.dAa M ãd»•O» 0 carteira.
Entre outra» aoaMdoraciea. do.auartoa a «a»uted' bdUphor*.V.nlidut ar Prealdeate o ara,Lrutadoa. «a aa maaae d. 17anoa. poa*ota uma carteira pro.fuaioaal o dirtgla um ealcalo «atranaporte rs-kt.vo. loto. ocentou. A muito rrovo.
Conrluna a rorrea< ntaataa*p.-t» — 8r. Prejidente. <dia* r que no Traaaufo de pôrtoAlegro e*iftrm rrametae. S«»mmr comp« tertet. moa «aa r.cro«enipra eaiflo no a«u d"«ido lu*gar. a» v.a»-a por r«-n«a»t oo.
Uco-^P" rt'Uanoa aAo artAo »»s* . lutfjsr.
A <OsaAo foi eocerrada Aa lêhora», ante» «on«o.ado uu'r* pa*r« amanl.A no borarao rog.mvOtetrt)MI MB» O UO PtBami
la laao a iatemac«a tatu.ta puoariu pek> «kpa'.«Oi Carluaian «aa. aoora a a>aaftnawAo 0a poaiorf»o«e o no Pir^Lm. o poriaoieoiarUdOslatai« v«ao Oe rotcPr da Do.par aaiaato a Admiaungfts daMiaiaurw ia viajou a Obra fa.
luia tarrueiaru I adotai A. A., aa finam .uoaaii a»doa; ~- **Wa 10.leriaua ao .olegraata «a U «. a.
al aoo. a qaal aaa aaactia.da prv.teiada n*»*a A oaaa..ratio aaaiur. ia pnu. Ierro.14.rtaabra a rta ftroa^ oaaa ha.
, a aaa. oopia do. eeclanrteaal. nuiaiw . raepabo da a. aaa.aaa Ada Parte.larte Poierai «.4
0k haaUeKa da Hi. I-ami.aria¦ oeerai k. A a lliolata da Via.Ae < oona MUta — *l>aaaU
dirxtio o a. .hja poe liaofaaaptwo. do Caudo «o Bla Or.adoJo *ol aollci-aado a .-oaauu«Ao aa.balia, ia poa» fanaaiin. MMa «Ia ftraiial a.ata S#ada. alace aa o prKTaarJia qoeOa aa pn»ia«a<L —.;ooforme te anlka ata kttara «aLat .ta.t a.Lado ft aate Ploaldla.st, pa» AdmiaMratfto da Vtartoleme «a Ba Ora a a «. Ma
traa aSa polo Ad.aa^rag«ala VtocAa Nna. «p BtejanaHie M a.bra o a aate — Iwpatta aa. HA-OOf lalw.rd aaaa Mte da Bla Plratel eatteeraaalaee ortrw ah. da alai M.
Hit a Male «a> .»*••>. «r'ai.e mm m aha a- tocjt larta.e^r
oo.'atacir teaa*» i O.oak alaeadaa al V" na'f1*!.aaa. oa o atrrl ea Mai !»»«.
I Oa iagiali'i« do VatB a^jje I qe jlia a. aitai » n
I « atT'ajS* ST oVaiMOa I ado rtaap. «• aotT^T^Tt,
^^Mi^^^a^^oa^^^l^ae^itMO^a^aoateiiaane
q.«e r>q jnn» a a teiano iairaaa^|^^^^te«ee»oteoo^aa^»Hiob.«e^lJaaa^.iia^^^
.
r " ' r*Tr"I "* II | .u^a^rJJrTwIlartlaa^r ^liote" oil
*f»M««i riadartat m ¦«an"L 1 '•
£TJSS?Te«JI«SS"- Nwlc."^ fatet adi'«*»%* »»* *
/fj «i Pans]
»*dtjraata.vwMrwma^ 12235^551,^5rr¦TaM55c.^*111 ^ir.'.aT.rr vi'tt--¦-r««*»r«**¦!*»«!*»'aMSaa"11"
—'rteaaMaa'pahrtete uam Btrje^ia'aie T">JqJ^*qaae a- nana'aaaae ie «« '»¦{«¦-""" ¦lnMioli da B« »« aili»r _-^teMlgwoote «aaajg*» «Jrte *aartT<te*'iMacatra**M. «Aini.
dc aaaaa paOr* MB»o - _ _
«a)o coracAo aatlaae. ohb « «Mb bara «o faaer IW Mgotara - l»a a L"."! .?1 . ?TT,. .** "7^1? aa"
FitrlTw I ¦ i laaa faooa « aaaa data, de aaulfc^oo PoadaOaa. ¦*
daai 11 dam 1 a rtnliacte aaa ooe -naBOIetataaoatq . foer. - roeaondea Piute Baltai — A eatoojutalii MBoaa —r 1 - ¦ . — am aa I a .fate do — B aaa «Mta a«ao ahMa "f 11 *^*
l III « «a ap.renr.. a Bacuou raatbateanda at* (ram «Mb »e«yancroaa ef-o».team'oa car* Qa*» a —wi —» aa. do do ,.tra..aaw» rv noa-Tio eaaHrana aatloe te- » WM« '"i?'"1
T?r
pm*™ - Naahttaa aortfr ae „ ralcbA.. e «aa e^fcanoe. ta-noaala Praior^ » a» ««aa ter^w*d«f «a • oa^ Jt nMaa rtroe. do ar taa. q~ora te •"Hlgura. o WW ~^TVT
aTmnZan rr. a qa... a -f- a-a rait no. oarraabo aA. *o aao^e' , -urm, TrAtaST^ao dmetMoaa dtaarte iMiao *0*. aon. eu. Lortef eaaaaaoto. r'__™ mamV
bTTooO. o aadet te mat n. aaente tabolf e-0f«. •-«. bSTTT ^ e..., ma. aaJber^. t>«a-
«a -aaaaa ro. a ^»>ar -ae ta-ftd. oa •rnrwm - Quos «abe' Ta»re» nAo »¦ • njaA te rra-Wty BaWH anoti "oatoT fnr—- e«ta Melt »a Sa oaa e«n.ora aaaa laMb —ee1er ,'111 »
l.brra Leeler, j-e.oda a. I. 'An ertraaha .-a-all**.teJ. !T dTVa^mT pTn«a' «alar«a
tea mto a teaaM. -«•
aatSde t,>rT|— qae «e*t. ..'avra. aronunct.o.. aate ««• w> «ora*o - r^Jteat «rm*m H aaaa. petgteaiaa ¦"•»•* , , r,^-tnlr "via aiabo aabora - raa- aate de «M ate fa' ettaaaa ««• 0 teaaao hoeto pogHda rao*-
Barado • dot a aiiag do dtetAa a aoattlu que am wMtaa eatroaet cte Uoe'ero rate .dAfte - Oa- . ^a* a aa aau f.'al'dada laaudl'a' Tea «e aandiu a te»nala da aaanr* a. aa 11 aaala.iafo tee »'ti*o ^fc««
5a«a Patenrte^^radao o Bra Mteoia Ibe porcorrta a «r»a ac ae Htea. rt» taalltepT - to» Vagvter MM « Oi- rau batermofa Ma aola » larrml Mte T*» jy • ¦»*•
ST.-aalTSo ^^a V. "**'• ™*"aaAa 4e-« «. -JUtUdo ^ n, . ^ "£ ~T"a
t,V ***** ijTl
«q « teal^«tefta^b«fMrtea a a o aada^poe^ a» ^ II 1 rJl III aitlat till - 0 a3w7u»*6e lamaa face a faco aac. Paate BoM* e»ta co-»chaa^o
^a^altaWL ^
d
ER
DEZEMBRO DE 1*9» Dl Atio DE NOTICIAS
Três comerciantes árabes põem
o 4.q Distrito em pé
de guerra
1- , .... i. n - -T -~e~ » »- * "
¦P^TTfT 7>v - • s 7f7:*i f ?e ->v. 4 # • F ¦
>-trsje'• tut'"'
i^HnESBBS&'u^liv^H^s.1^^' ^BbwoHI^B^I^^A-*/
siii A ^vspB^|uQHPfy .4 ® Wr *
S»Siff'''£ -«^RWBBp^^^^ffllPlHBwWa^E^B JflEa
polícia suspeita do guarda
CUJA AMANTE FOI ENCONTRADA
MORTA COM UM TIRO NA CA8ECA
At autoridades da Delegacia dr Segurança Pes-oal «* Io
•mpenhada» em e»clarecer o que há de verdade em terno da
nona da Marta Odete Preit»» Arruda de 30 anos cauda,
«na vivia, marttalnirate. cora 0 guarda Ofvaldo Nascimento
doa Santo* raaldante i rua Tijuca. 289. nesta capital.
Cérca das 13 horas de anteontem. Maria Odete deu en-
(rada no HPB. aprontando gravridmo fcrttynto na ca»*-
H fgi yista ||o mu estado, a vitima nftn pôde per ouvida
Eoee após #n trave «a estado de coma. para morrer 30 ml-
mitos mel* tardaInterrogado .0 guarda Orraldo Masglmanto d aclarou que
Maria Odeta praticara o suicídio. Km vista disso, o deleitado
Ari >tiiilra Barcelo», da plantio no DPC. dirigiu-»» à real-
jUpri. d» rua Ttjuea, constatando que oa mí>vala *» svam
na *"'* completa desordem, parecendo que houvera luta no
intanor da mesms.Ora menor filho d# Oa*aldo. de nome Tupi. tr.formou que
viu o fuards-aTil deixsr sus pistola. calibre 7 66. em CtaM co
balcão. locsl onde fo» s arma encontra pelo delgado Ari Per
reira Barcelos, com uma capsula dellagrada e quatro outra»
intactas.A veraáo de Osvaldo, éidf que Odete apanhou a pisto-
i la. fechou-se no quarto de banho e deu um tiro r.a cabeça
i O deleeado. entretanto, determinou que fôase letta a pr°v»
i de parafina, tanto nas mào» do MMM como nas do policial
i para que fique apurado quem detonou a arma.
IRA POfULAU COS i RA OS AGHESÍ.ORES — A revolta do* populares pelo gesto do» proprietário» da 'Cata Carioca",
localizada à ruir B»n;amfm Contfanf, esoancando bàrbaro+iente urr tigraratr movimentou quase tóia - -cserva policial
da cidade. Os populares se aglomeraram, aos pouco* na frente da casa dot tfis cttranaeiros pretendrwio fazer justiça
pelas próprias mãos. A muito custo conseguiram oi autoridade* lazer valer a 'ei. pondo a taln os árabes. Ate c£cs poli-
ciai* ame-trados foram utilizados pelo: "Pedro e Pnulo" que também comparecerem pare manter n ordem .Vos lotos act
via co."iirf.ij quando do in!oo das pe> turhttçòes da ordem, pode-se ver a muluoào quando com"-ou n formar-te nn
frente da casa risada A'g-m tempo tt'nolr «loromoii con^deràrelmer.te pari abngtr número mpertnr o dou m-Hi irei
hto determinou, inclusive, o desvio do trânsito pela movimentada artéria. N.i outra foto. toldado>«, com os enes
amestrados fazendo o t>o'iciemento.de pf.t'Oii.
IDENTIFICADA E PRESA
QUE AGIA NA FÁBRICA
A QUADRILHA
DE TESOURAS
Denti* 4a Fâbrtea Nacional
d* Tesouras. or(anUou-*e uma
quadrilha d* ladries. todas fun-
canário» ds firma, que duran-te me*.rn vinha dewiaada e«ts-
nho e tesoura*» Ji fabricadas,
usand.. de ardil t®d« e»p«cial, p»-rs nào <er apanhad» ao pa->ar
pelos por!o*}» dj fábrtes.
O fato foi levad« so conh«cl-
mento do del^adj Eurico Bir-
reto Viana, titular da Pregaria
de Fu.toif t an^fl^ autoridadedeterminou ao inspetor Talswiti
A trama foi d«tlindada. graça* ao traba-
lho exaustivo de trfa me*e«. levado a efei-
to por um policial disfarçado em opera»
rio da firma — Tesoura» e estanho, em
quantidade, foram desviados pelo» em-
pregados desonesto»
•T»" Ml —*¦¦¦'" * ¦»¦
i wIa;: —*J J
4
A cA"AKTKOTl DK FP.tJI S — Freta frança) — t*u é — o ue.o o centro c,- h
«a Cót D"Azur. Duas árvjret * mefudr oe uma raia permaneceram TrUligrosrmentrem pe.ltô
do a r'*to foi levado peic» ág- n*, quando se rompeu « mrréao de Malpats*t. 3<0 Pf"®us
|iíiim^r« ou<:«í fie iram 1 , rtda, * a deva*taçdo fo. .menad (foro United Prtti
International na
Enciumado
Surrou a Namorada
• Futura Sogra
Leontlno Rodnrie» 4a Silva,
•nwm à tarda, tomado de Ter-
dideira loucura, motivada por
ciúmes d<*»tio. ap«d:u aua na-
«oradas Hei a d« Brito, de 1«
oloí» residente à rua A. 0.0 5.
4a VIU Santa Luua.
Em «ocorre 4a **tma.
• mie da me«ma. "» Mana
do Brito, tom to anos. que. Um
léa aij aarapou à tuna *> tn-
feliz -Romeu", pois f"i «»re-
dtda a «oro., sofrendo eomo «na
f.lha, leves eswwlaçée*. Amba,
¦péa medicadaa no H P S . re-
«ultirram-aa à aua» re»i<línciaa
O lado", após as e*T>ür»cA**d* praxe as la D^.% foi peco-
Jhldo ao aadm daquela *strt-
tal, onde c®Mamente. spre^le-
H que arredtr »l»u*m e prm-rtpahnent* mulhe». aio i cot-
i recomende.
Morreram 6 pessoas
ao cair um
fio elétrico durante a missa
RECIFE 9 i MEh:DIOSAL\ — Trafffca ocorrência pari-
/ÍCHi-ae n*i manha d# fcojf, "O Mo*to dv Arraial onde
estava nendo celebrada 1 ffadinwfl' *»»isto camva! em ho-
meu Irm a N S do Concaitéo. Centenas dr jm-.soo» <1/1 se
apr travam e. em aado momento, uir fie el+trco com »4-
hre >« re/t(TO»o* nuitandt sft» pencas stndo duas mu-
Ihcres i quatro cnonçat. Quatro <te>v* morreram p iadas
em virtude do corre-corre que te regt*trim Vario» pis-toa* latrom ler,da*.
pais proceder dlllj^nein si«ll»-
sas. a fim de oào devpertar a a-
tençAo d.w empregado* deson»«-
tos. cujas identidades s*nda nào
eram Conhecidas-Esse policial, com a permis-
«4o da dUetona da fins^, infil-
trou-se "» fibrica. camo se fo»-'
»e um operário, e trabalhou na
fabneatio da tesonras. com®
princip an:e. e a» me-in" Ump..
I rm qii* ob»etvava o movimento
i Aos seu» companheiros".Árduas forjm esss» lavostlia-
çoe». P»I« d»««e agosto, ata en-
I lem. o policial vinha agmdo »»»-
i te mister, incansavelmente.
C»as«(ulu a pista qiio de«ejs-¦ va • »vuMi «iue Adulto H«>rar"
| Jardi.T. ci» o melhor da trama,
tendo como cuiupanheir«> Car-
io» Jacque», Itacemo Pinto da
Aimr.dj « ti.demiro Jamu*»
F»it»v». portanto. l.<mar conbo-
i i«*n« nto de que maneira s mate-
rui prima • a» peças fsbrtcadaa
sai m da» iastaiaçwes da tirma
alia a avenida Bahua 1321.
Mula um m*« loi nece.«árn
pata o m»pe:or ValM»ili* aabor
qu« o motorista lsr^uwo •>•
do ers conivente^ e era o b®*
:r.*m <jeu transp-'rta%a a ''««am-
bs".A trama rra muitn hera arli-
culada, pot» o» quadtilreiro» e»-
ta\am e-pa!had«s *m vária» »ec-
çoe» da labrica, e a "mareado-
iia farud» pa»-ava *c mao »n.
mào ate ch.gir na seccao da
despacho a se entregue a* mo-
lorfeta L«rduiSo. a»'e a l*-
vava para c-sa de ira. «mo. qu«
ajj*a fora da firm»* e se eacsr*
«giv.i de vendé-la.O» indivíduos apontados como
»eadu da quadrilha, foram Seu
das e conduzidos s Doieg-cis de
KurW»». lnt«rroiadu», cvafssss
nm qiio. pela madrugada, quan-
do o mi>vim«nto na labnca er.
pouco, eles retiravam o ottanho
da caidfira, ainaa ter\en'c, co-
locavam numa caçamba e de»t»
par* uma cuba. pa * depois pa»
»a-la por (Una do muro a Olde-
m.ru que aguaidav» n-im ponto
combinado, )uauo^oti com e
m"l rlsU L»rd"in.i. As toioiir»
eram retirada* aa fabrtcaçèo a
dad«s a" eria» ir.otarisu que.com o veiculo da lu»v as traas
portava pars essa de Iracemo.
Ontem, so cartório ê% Dela-
gscia d« Furtos, foram ouvido»
os irmioa Cardoso, prop-lelk-
rio< d. firma Solir*» do B-av1.com fabrica »m E«i«lo. acusado»de terem emprado sa tesouraidesviadas da Fábrica Nadonelde Tesoura» e que depois de re-marc^dat. eram vendidas em
Sto Piulo. Rio d« Jaaeíro. Bs-hia • para U transportadas emaviéo.
Outras firmas e<«io implicadas
na eomprs da* teeoura» e e«*a-abo, sao elat. Auto.mo Ram»s,residente a nu R ichuelo. 92.">.Pedro Paulo Plácido, morador ama Voluntário da Patroa. 1897;Adio Avtla da Stlva, e.tabeleci-
do cm Minaa do» Rato«. E>'fscompraram tesouras dou quadri-lheiros. E. Jaim' Taacbiak, «o.rente da "SanfUr A Cia Ltdasita s rua Voluntários da Pa-tria, 2Í12U. comiu-a\a «Mgah* aCr?» 40»> u«> o quilo. 0» gatuno»dt»«eram*!h< que o tstanho ersfundido em sua cass-
Es'i sendo fe.-o Inquéritocontra •« quidrUhet.oa. que:ao apresentados » Jmi.çi. na
pr óx»ma semana. F»iram apre-endidos rirca de 2»o tesouras evários quilo« de estanhn
Populares foram contidos com dificuldade pe-
la polícia, quando pretendiam linchar os es*
pancadores de um jovem engraxate — T&das
as reservas policiais foram requisitadas para
desfaxer o tumulto — Apedrejado o estabele-
cimento dos espancadores, saindo ferido dois
policiais e uma senhora que nada tinha com _
o caso ;
Crave incidetiY ocorreu na tarde de '^rçs-felra última,no 4 o diatrtto, quando uma multldio calculada em dua- mtj
pessoas, tentou linchar tréa estranteiroa, negocisntes radica-do» na rui Benjamtn ron^tant, pretendendo, ainda, atear fogoao #eu estabelecimento. A muito custo, fracas à intervenviada Policia Kipecial da Guarda Civil (Choque), elemento» 4nna. Policial -Pídro e Paulo", t>ivt»io de Kadio Patrulha •inúmero* policiais à pusaaa. foi possível a retirada daa «stra^getros. ,
O povo revoltou-se contra aatitude dos tr*« negociantes, pe-lo fato dos mesmos haverem a-gredido um «nüraxate, qu« ficougravemente fendo. sendo medi-rido no l|ospiial de Pronto So-corro. Em determinado m»mett-to, e«palhou-«e o boato de queo engraxate havia falecido noreferido nosocóraio. o que veiorecrudescer a Ir» popular.
O PATO
Cêrr» das 15 hor»«. o engra-xate Paulo Bastos de Oliveira,com 1* jno«. t'do por débil m«n-tal. filho adotivo do »r. N'l<»Wenó?*. re«iden*e á rua PereiraF anco I6R. tentou cobrar, se-
pund'» ilega, tréí -enaraiadn"
que lhe deviam Abdrl Aril Ah-mad. !fac«an Moflak e NaRibAhmad. e«tabi-lecid ^ com s *'Ca-
fs CsrfocaH. á sv. BenjamimCon«?ant. i9fl ra For««ta. Oimesmo,, entretanto nlo se enn-formaram com o preço dado pe-lo trabalhador, que era d* •crurelro» ¦ e«*:.i*ada. preterdopagar «imeire 4 cruietroa. Di«-t» originou-«e forte discussáo,
quando, repentinamente, foi Paa*|o agredido pelos negociantes. Avitima «ofreu graves ferimento»na cabeça, sendo, em cansequ^n-cia. recolhido ao hospital damunicipaUdade, para tratamen-to.
A frente 4» Inl» Ji «e reunira
peqttma m"]*tdâo. quando ai
suem propalou a noticia de quePaulo havia falecido Tal inf^r»maráo foi romo que rheear umfó't >ro aré«'> a um ra«tilh« 4e
pólvora: defUzrou a revolta entre o« mora<!o-es da rona. A»s
gritos do "..nchi. mata. be'a fo-so na ca«a". dirlframse o« p<vpulares á "Cass Cartoca".
Temerosos, c m o eur«o quetomaram »s »contecimen*o«. oitrés comerciantes »e refugia am
ima **».? v«f ?WM** "
—| |
AdJtl» Borges Jardim. Curlor Jacques Iracemo Hnh. de Aimatda e Oi delira Jicmmi o*
integrante* de quadrilha "tte há longo tempo pinha
"op^raulo" na Fabrica tiacton il de Te-
louras O* rouboj por f.ts praticado*, ainda cio dar muito o que fazer á» autoridades
FHA.WLISCO UUVMKA. -O
engraxate agredido, tatu cm*
tem do Pronto Socorro 0 qM
foi de muito boa trrrte para •
frio de espanctdore*. '
no interior da rasa. A erta aHn-
ra, já havia «Ido pnavidaaciadae romparecimento da PolltSa.
diris nd-»-se para o local saorais
contingente de representante» da
Tel, que passa am máus bocad°s
para mantei a ord ra a safar o*
tr#« e.t range tre».
Aproveitando-ea 4a coafusto.Ha«.an M -'lak contecuiu f'igir,o qtre nào sucedeu com o» dois
c mpanheiros e «ócio». Abdel A-112 e Na.-Ib Armad. hjitos íifa-ram ao :nttncir da loja. fecha-4<»« por dentro, até que s» auto-ridarle* con«ei(uiram retira-los
prndo-os a salvo.
Dur»n'e os distúrbio», foremap«*dr*todos a "Cass Careca" e
> >ed" da 4 a Relegada de Po-
I ít. u, »aind (erldoi o« policiai»Knt i no Dait/e (fucal do Cno»
que) e o cuardj.ctvU Raul ds
Silva, bem nran a -«ra. Musa A"h-dir Rah.m rt^iden^e à rss Uen»
)am>m Constant. 57.V q*ie pa«sa-va pelo U>ra! e r.a da Usbi a vercom o «corrido.
Após «ere n condutido» »•
plan a d liepa ' imento de Po«
licla Civil, os dois «ribes d«cta-
raram que nào agrediram c en-
grau e| e que « nr.mo K fo-
rira aozinhu, ao ca.r, O
«a Ca Delegacia de PeHew da-
terminou que fo«*e feito e l^o*
lamento 4o quartetrio, o man-
dou instaurar a compete*t« In-
quérito. para aparar
is \
BARBARO LATROCMO EM CICHOEM DO
SUL- COMERCUNIE MORTO 1 PAULADAS
&
L
la as
C motoista ijetdu no Cdndt
do dá Cunha operar dr estar
gravemente comprometido na
t-ema. nega, veementrmentr
que >enA3 pu'r ripado do de<-
i to de mercadorias e matéria
prima da Fébr>em de Tesouras
tis coa*' cjw anfecedmfss
potUlai»
Atingido a vitimo por vários golpes na cabeço
— 0 cofre foi aberto sem violência, sendo dê-
le retirados 309 mil cruzeiros — Requisitado a
Polícia Técnica
CAMELO APUNHALADO NO CAMINHO NOVO
FOI MORRER DENTRO DE UMA
"BOITE"
Bom
Mate
¦» m, tx«- ¦ N 7aa»iata qua -fiolacha*. m-
wi i, cmado de ami face de una SO
Km* iSMml naUiim de Mmi»a
|»l
WW« HA N" f?°d^ cora«*a O «Wu -m¦'^N# ^ IS m«lA-. apenas te*e tempo #e
I f-" ^S. ci>cr»r em d'.recdo a "Bona 8-
IC* T P*fc: ff" veve«|-. .WKIe sucumbm
¦flfiwPw' wr ea»' enorme P*K« de saefue
W«e_-' **dl'4P* O autnr do rnm.-. apo^au
|C p—— .au * ¦ asrai eMAi *'• -»-m ?? «¦.» ¦
lada^e J—<ii 11do «» made da swiaad-igm par "BoMrhl
,, I
Lae <M mad*«aa<*<> <1> ,mt»T na ns.j Pa»*»a t [>rI pm ti B *om -e-t'f • 'acoda no rorac"" o amelot' V*- ^ae. as primeirBn^HkptH 4m Saafoa qw w »mrafr» ' di.i-»U»MO naqurte local da manh^^^^^^^^|^H
O fato acorrca quando a vítima discutia com
sca amante, a po» êle passaram dois marginais,
am déks o assassino — Trabalho da Delegacia
óm Segurança coroado da êxito: prêso o ex-cor-
racional, autor do homicídio
da» Santo*
ItiSd* d» Datncj de Santana, branca, com 10
l, aprendu da um mailuitbaleaa. aa ma Volumâna.
da Pilru. eaquiaa da la|a-Maabta-, eacoatrava-a* diacutindo quaado iransitavaa
a via pOMica aa "ma
landras" Uni Wanderley PaMello, com a ano, efti
vuláo "Bolacha*, raai
na vila Jardim, a Pede Tal Na aeaaiio. h
susrssiMg. y-
(U|lu dtratar
a caao foi en raau,
e Seduranc* Pee„ prtmeirsshi ae ontem
lavaandaçia».
a meuderlsy Paradavido, mala
bedtoado crtma.
erv*.
ao fata. "BoUeha". dada
aquele íocaL após larm
¦rbida juaiamaaite com tf*rompaníviro.
" Pedriabo** foi.tacaao pelo aaml que te anor.lrava naquela isquaaa D»e-
i« que o homem dava-lhe ao-cos a a mulher -bolaaitaa" A-reeditando e«iar a com paa Hei
me»A" a tufiu do local.aa VUa
M
Proa»esu indo am suas dedaracAe»
^Bolacha* diaae «oe
& outubro último aaira da
ia de Coerecio onde cum
prira Peaa de 4 a«o» da re-clutáo. t»af crime de fur«o «acoatrando-ae. por.aaso em ti
herdade apeaaa ha dota «ae
Apoa >er»m ouvida, aa de-
asai* parte» do mquertto mauurado na Sefursnqa. laana»
ialutnaadaa, pai
la delegaria, que aeri «olleiada a pr.sdo preventiva deLuu Wanderley Parede Mel-lo. d«>tro dM pfoxlmaa ho-ras.
CACHOEIRA DO SUL. 9 (Do
c^rif^tiondeifet — Foi encoa-
arado m«r«o na man há dc no-
) etn tua residência, à rua
scldnnh. Marinho. 1423. o co-
r.-etrian'e Alcebladet Havmua-
do Corrêa, om IS a*o» dc Ida-de.
A vl»imj apre«ea|ava profun-4o» ferimento» na cabeia, pro-duaido» pih in>uumento con-
.iir ltr.Uf, dwaamiMdo» pela> ra
fcàet tuirirtai. direita e c-auei-is. orip*'al f frontal.
Segundo conseguiu apurar a,-vfrrr hetm l'»fa eoepa-
ra| entrr vítima e o »«»as«iao
crtme teve o roubo c- no 06-
)Mivo. i«l> o cofre «e encontrav* aberto, nic «emio enomtra-ds ao seu interior iH^nhu^ l®
portare i. Tambéa o relógioda puUo dc mor'o. um rsUicne^uenr r um revolver "Colt"
calibre tj desapareceram. Umam filh'1. da vitima declarou
que o dtaheirt* roubado «*ine»
nra .te I0f. m 1 rruesirnaO comemaata a«eaa*inado
pratead a viajar, pelo -E*pre«-
Cachoeirensc". para PòrtoMegr.. pois li havia rvaerva-do paaaaaem Deveria artqui-rir nessa capital, bill.ese» para
1 «gene * 1'iten.j que maniinha
em Cachot ira. O crtme, se-
gundi dedua * P"licia. tol i«r-l>etra<^> a, praeira» horas danoite, e o criminoso era peasoaI rnda i vitima, uma "l quenão ha vestISlo» de arromba-mcn'o lo cofre, nem da por-ta da ca iada da caia.
Pol feito t l»ol»inenio do lo-cal pela» autoridade, policia»1U* «Ucitarani. |eelu'ive. On.mpareeiBMnto d» perito* do(PT. para proceder ao levanta--nento re»peciivo O *r. At*tsebiad*- Havmuado Corrêa a-ra casada, de xando vsnoa ft-roa e new Ura do* «eu» gen-
ro» ignorar.de a tragédia via-
)ou no dia ao mm, para PòrtiAh *re A» in\«ti*ac4e« par»deerobni .a autores do birba-r la'rocUUu proaaeguem ativa-maaW.
%*¦
O comr-ctonia Alctnadet
Rapinando Corrêa, barbara»
mente arvunnado por !•-
dràet. em Cachoeira ao 9mI,
na na**e de ante ontem porá
mum K SEGURANÇA EXALTA A A(A0
POUCIAl NOS f ATOS DE nNS DE NOVBSSO
de eatem. a drHearique Haakin. chefe de Po-tina do Matado, ricehea • por-faria a.* 170» SP. dono de Svaurang»Prancisco Brochado .Ia
lua abaixo tnRiiclto
O Secretário *Magoeiaa da Saouraacaca atendendo a que o quadr.
polttteaa »
Impda, BO Ooadrao latadua* amohiliaac*o^4lMP«curm« da^aa-
ponder a «ua mitado coa**ltuloaal e oferecar a mai«pen.
aval clima de acaiaaioma *livre duenaado da» palpitaate.««.unto» «ubn erdo. a deeM<t..« Pudeia» da t»fda
Sem impedir a direito deamatfe.taçao do pe^am-at•o» cidadA", e das cleaaea Inrerexada* na «otueto de»»B«mportaa a» ques>de» oar» a
Admiaiegeacio d par* o
da Bia (èrazoo de hul. aa
mittrivre (uneloaaiaefito e prociulamento do EgregK Podar L~
gialat.vo. roube a esu Secretaria de Cauda a tarefa, deireventr a ec»«io de movi-neatoa que. ap. «mtaadr ¦—
^acMirus • m tua origem e am««ue peopoutua. vteseem s anasUtulr mo ivc para a per urba
cio da ontem puoUca. me.1,-aOa pela unsAo dt mala pa
iSScv-rsvca. ctimpra a grata dever de
^Uhwacho peaatada paia PaItem Civil. «aa aaahe eaermpundar a tempe de a»oda aaaepciotial aa dincela a 4rtuat >acumbaaca« quo I ho fe
atuaci-ram ordenada» Suapronta «erena e deetve a ui^irar-iho ado alta c>.naei+acta ft» pobu. > de «au tla«>re a de. otado i heie o depmaao Hoa-que He"* .n que * um 4»«eaa mau ¦r.limie a «calar! -
terviOure» Ma faae «lual davtaa no-y i»i«a«a. pida e pa-
oueallmr-ardo aapmio publ:co • do de-voiamemo funcional da, auto-idadea e agente» policiais, queleram, mau uma ve». eloquenle jem<ina«rac*o de eaata comi<reeaaau de seua devera» «neacedivai empoaho em bemumpri-loa.Autor.te o Senhor Chato de
t*otieia a louvar ind vidnelmente oa cuotivaoteam, oeervidore* puuciaa e
de »aa B-particiotroa s Radia Pstndfca a
Civil, queatode e»pactal para a
a honraeo
A Polida Civil
tema Se- ixaria « te» lusto ti
fcHae. que aela na. caosa aata. a * igilante guardti«us tirei Mo tadisiduaa a
ctvicaa»
VITIMA DE
SÚBITO MORREU
NO TRABALHO
Vitima de aul «óoito.
eau onteoL edrea da» lio operário Jo«e Ssnval Corrêa,d" S3 ano? de idade natural daEage e reitdentr i rua »OMoAtoe»- 1M. Joeê. quande «o%ent.u mal. sac^n^rava-se Ira-•«mando numa torrara quemantinha en» aua ne*td*«eta,lendo ndo socorrido por seueoaapanheir> de «ervico JairLmpo« Bar-^rc. que o transp»*r-
Pm pare " Hnfital to ProntoSucorro ao carro de placa»14-n?-t0 C (UttSiBfTlr dr traaalhador verifteeu-se
o H.PA
ATROPELADA E
MORTA POR UM
CAMINHA0
Ctrea daa I» bona de eatom.tltbu to andean de trdaaira,faiecea aa Mapttal da Preate
sa v himt'i raaada aa ti a*oade idade e qae raatdk » »vierfcm. 4W D. Suefy fa. •tro¬pe Lads polo ram nhae da planaia-M-il. da flnaa "AHwu".
qaando pnnafca »'raeo.»ar aeeusa* naga da av Pirapoa earna raa SerMeto. «idall«» MSan »BU O scident. ,wdi»a« «a
par eatta dm li.U aara» A «-
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MORTO
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DIÁRIO Dl NOTICIAS (A-FFIR V W Df. DEZEMBRO DE II»
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Sensação hoje no TJD: em julgamento
Teimo e Gilberto do Aimoré^
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quando entramoi|coatnme recebra-noT^^^O
•cm o esquad.-iocha concentrado ¦>•> drpender-ria- do Estidioonde rumarinhi,nil <
l«a mugdtretort*. aI d* Janeiro,os deeper! ist a*Washington Morc.ra
dirHor
BarpregadoUUradub* Nadskrt caw aaannto
i* £1
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or w re- _-_Wnto-me "JJ-
e*'* iqua nunc a tt- m <
merecer
o
DOIS LANCES DO INTFR-rRUZ — O Ínfímanonal voltou a fazer ai pa-cs com o i-ftóna ao renefr o Cn zeiro por 4 x í. dpoii d» «eus recente mrueato* frente no Grémto e o Aimo
fé, Nas fotos vemo dns af tjfífs rubros qvindr a< dois pontoi-deJanças dos Eucaliptos lutavam com n defensiva estrelada Afttis no segundo período, os atocan'*s da equipe vence
dora andaram hem melhor que na primeira taxe mnreano trtt golI.
Internacional goleou
o Cruzeiro: 4 x
Ivo Diogo, Alfeu (2)), Larri marcaram pa ra o Internacional -
Elário marcou o tento de honra do Cruzeiro - Firma-
ram-se os colorados no 3.° pôsto do certa me - Regular atuação do árbitro An tônio Jaoo
- 0 retôrno de Larri deu
mais efetividade ao ataque rubro-
- Ren da: 179.530,00.
Dcpo>-- 4* dou. limn vol ; ri enfrer.tar o Crueziro em
fc>» a «Kjuipe colorada a campo | prél.o válido pelo Terce rw
SE EPHRAIM FOR ELEITO:
ABELARDNORONHA NA
DIREÇÃO DE FIM3
Com o apr9i!niK(;Io dn «lata mar «d* laeeunda-feira prfix.ma> p» a a leal.K .lo d>- eleiçrte, pa-a pi»-Mdraif do KfPorte <l«ii»e Intf.nacioiiai, toma vulto atndteaçlo do nom? do vereador Kphraim 1'inheiro Ca-hral, um dos itrande# bencm*riio« do rlub» colorado,para ocupar o m«it alto PO£to diretivo da equipa d<>aRaeiliptoa.
Ao que fe")° Hid>ca nâa haverá lu'»» m'rrn««, ja««• a chapa Kphraini IMnheiro r*brml l.uia Faaundetdo Mallo rruaa a totalidada da vota^-Ao dos con«clheima. açodo mesmo eaperado que nio \rnha a ter aprfaanfeada outra chapa, ficando aw<m • a candidaturaWpfcraim ao ne^mo tempo como pa^ifU adota « emuiapria>ntahva da \ontada an«niiwt doa convelhoiro*-
Ten ta tio caria a vitória d* Kphrala». q't M auatoa meamo até oa nomoa que J«\(rko compor a nova«trator'.*, a frr rmposu^â tolmeiaei le no prOi.mo 4 jI éa janeiro. Aauai. ]â foram coDMd.JiM, a acattalam,oa iltapnrtui »¦ Carloa iPtechman^i (dire or da finançant.WaJtiincfon More.ra a Kraida Hrrnunn. U""a'o ao 4ifWI aarto de d>re(or d» futebol. d«verA »•- oc«fiadoootra *e^ pelo \eiho hatalhador dia cauaat ruhraa, Ah«-lard Jaequaa Noronha. cab«n<lo a oatro vr erano ba-lalhador. Joio Carl(» r«rne'ro. a dire.ao do D*|>aria-iwaalo Juvenil, qae dmrea tornar-ae. outra vaa. releire
do valora* para a clube do Mer ro Deua 'ruToe »"¦«taanb»m coaltados ai o oe are. I.'Ua Daria no a IemaelCkavet Bareeilot.
Como ae pode daduaie. devera vottar a rama» a
pao nas anat<*» coloradas, esp^^aodo 'oü'»a q e o ci«t»e
00 P»'0 torae a ae colorar ao lu*»r do deManoe «uefi«nt»r. d-nso do cetiirlo «vponivo aauc*io
Turno do certame mevopoll-»ano ? ro® o objetivo definido
Je reabilitar-?*» frente à *ua:m#n«a torcida. Ai equipe* dl
gladjante» entraram cm ctm-po iifyjla.ia na tabela de |>on-loa. isto e. ocupando o ¦' ' 1'4gar. Dai o tnterra*o de*[*^rtado
polo ,,match" desenrolado. f,n*
tem à noite no F UJ.o OUm-pico, s«»b a* luzes do« seu* po*-s«nte« refldore*
A primeira o*quadra a crtraino nr.im3do fo a do Cru/eiro eo fti formadí» do.* sefumU»* jo-lfadorc«: Imo; Cacique Cará-
Teaounnha, 7ACará e EUrio.
Cariou, ícaro, faie e. «e o* truacirUtai tiv»» I tade final, tendo-,c em conta •«em um ataque mau penetran- qua realizou o c*»«Junio vito-
Km «Cfcinda sur(tu a equipe • p >r certo nio e»tar am [wri-arlale c«un a í»«vu!'' •• mn*- ctt-ndo o jôRo por um a iero
.«..c • Silveira: Z.ing»o, Luli 'ic»'e primeiro tempo. O In-l.ux e f/equiel. Kim e Danúbio;Alftu I\o Diogo, Larri, 0«qu •
nliM e Decido.Ai 2t.;o hora* foi determina
d., o i-icio do encontro pelo ártxUo Antut o Jaoo, auxiliado jna« laierai. pr Guilherme Sro-K i e Ujalma Moura.
Tt-nA. em conta a movtmen-taçio no (rimado <¦ • ifualila.il< uaa açuei, a rigor nio devo
' rnanofiai vem jogando malcom um trabalho do "«¦a canlha qua»e nulo o«de Osquinhanada faz e Kim pouco ou nadad potilivo realiza. Bem lupe-r.or. por outro lado, t • meia
rio*o. mormente no 2.o fmpo,quanto foi muitot furot superiorao aru open. nte Com o resultado do noturno d«* ontem à noi-te. o Internacional {irm<>u-«tno .Io pò«k> do cer*ame. tendoobtido, a<*im. ampla reabibta*láo peraite a «ue torcida.
A renda da peleja at.nglu 0anthn estrelada que a'é aqui, .'¦•ma de Crt !78M0.00
|>elo mp:ioí, vem realizando um Apenas n-Kular a alua cio dooum trabalho. , Antônio Jaoo.
Escalação dos "índios"
j
para amanhã depende I
da deeisâo do Tribunal
Importante* proceaio* con.'am em pauta para lui- Ilamento na reunião da hoja à noite do TJD. besta I¦am-ae. entra ele*. 03 referentes a Beiço e Gilberto, Iio rloriano. e do Aimoré, respectivamente, extiuijo» no Iiuimo "ClAasico do K10 do* Hino*", e mais Tplmo, do IAimoré e o treinador Osvaldo Rolla. do Gr< mio. j
Ria o edital com que a secretaria do Tribunal de |Ju*tt«a Desportiva cita os esportistas que serAo Jul- I
(sdo*: ]"De ordem do (r. presidente, torno público paraconhecimento dos inieremados, de conformidade com odispo,:o nos capítulos V e VI do i"KF fuam int m.ioo-oa abaixo mencionados a comparecem à scx-üo jtjulgamento a rcah/ar-ae dia d<<« (lu) dc dezembro jquinta-feira, áa 20.30 horas, na fede da FROK, poden-óo ae faserem acompanhar das prova* qur possuíremem aua defesa; atlet aa: Darci lio Vignoli. do K. C. Kio-riano e Ullberto Andrade, do Q. II. Aimoré, ambos potinfração do art. 241 0> CBF.
Atletas Aki ilartha de Kreitas, do E. C. interna-donal e Kudimar Gome» Machado, do Grêmio V. tí1'Orto Alegrense. ambos por infração do art. SàO dcCBF.
A<letaa Alberto Mirou, do KSrça a L."' f- C. deIjui. por mfragáo dos as'J. :i« e >i? uo CBK; ai*ocia-«.ao O. E. Gau ho. de IJul, por iofração do art. 21séo CBK.
Atletas Joio C. da Koaa, do K. C. Internaciooiii.de 3«nta Marta o André Heinta, do Kio Granden»e K.C. de &anla Maru. pot infração do art. 2§4 uo CBF.atleta Jom* Knotpp a Vilmar Caltxto, do Kio Urgndense de Haota Mar>*. por infra.Jko do an. 111 do CBK.
Atleta* Wilson Medeiros, do E. C. li de Julho JeItoqui • Vlimar Uarcia, do Juventude r. C. de dan-tiaao. ambo* por inlra«ão do axt. lí« do CBF; asaocia-
sia Juventude W. C- d* santiaco, por infração dos ar-ngo* J0« a III do CBP; atletas Adir Amaral. Victorortta Pereira a Alairo Finamor, do Juventude F. C.0aatia«o. por Intrasio do arti«o 1»T do CBK.
De*porti*ta Virailm C. Lopes, dolesalo da KKUK
eas LAjeado por infra cio do art. 1*7 pana primeira dcCBF (duaa vetes); Aaaociaçio C. K. L>a]aad«oaa delAjaado, por infrsçio do art. 117 do CBP; AssociadoGrímio F. B. POrto Alearense. de Pftrto Aleirrt, pormfrauio do art. 1>7 do CBK; técmc<. uavaldo Kolla, do<ir*mio K. B. PSrto Alecrense. por .nfra^io do *rt
111 do CBK; desportista Joáo Mario Crtspim. do Ur*iiiiO Pôrto Alegrense. por infrac&o do art. J81 do CI3V
Atleta* Valdir A. Uarcia e Jos Barbalho. aquaiado Ortmio B. Atútelcnse e í»te do Tamoio F. C. de san-io Ana elo. por infração do art. 2&4 do CBF; atle*a
í Almiro t*oata Leite, do Grêmio Santo AnaeUn*"4 e J>¦***•
Barbalho. do Tamolo F. C. de dinlo Anaelo. ambo»
por infragáo do art. 1S2 do CI'F.Associaçio K. C. Internacional da eapfal, e C.
c Aimoré de l<io I^eopoldo ambo* por infra.io do art
20T do CBF.Atleta Teimo rraaa. do C. I. Aimoré, por Infr*
gio do art. Ii7 do CBF.
sinho e Nonò; Chag.i, e Tonuo. havei um vencedor n> «ia
O foi do Internacional varlfi-cou-se aos 1S mlnuios. sendo . DBnUTm I*eu autor o ponta-Je-lanc* Ivo «rRUIlIUUDiogo que de cabeça aparou um eentro de Larri. enviando ocouro às rMea ronf adaa i pe-rliia de Irno 1x0.
SECUNDA FASE
Mal iniciadas aa açôe* da eta-pa derraiieira. o Internacional(oi ao ataque cem fraude dis-poMçio. Aos 2J0 minuto, ata-cam os colorados e Ivo Diogo,*n»f «I* fintar Carsiinf.o, cru-¦ou o balãu da couro, raMeiro,para Alfeu que root um t ro•Ooo decretou a queda do are. de Irno. aumentando a con-ta«rm para a sua equipe. Um(OiJÇO do AUeu: 2x0.
ONTEM 0 GRÊMIO
CARDOSO OCUPARA
A PONTA-DIREITA
CONTRA O AIMORÉ
FOCUNHO NÃO VAI MESMO AO
PAX SOI TÉCNICO DE CLUBE,
E CLl BE ONDE ME SINTA BEM
Osvaldo Rolla estava emlendo o ]or-
a HoraComo dc
iiccvea-nw COm •*
quele ara campr.mento a-
mico o amável.
â palestro )* ertava for
moda « girava em tdrno do
uetoo do aeleçào gaúcharealizado na tard» de ante-
ontem em Pelota, Fogu'
nho Ha em episódio.* lnter-
rompendo para anali.«ar ai-
rum jogador e saber onde
)orava Vária* vere* sorriu
o finalmente ruardou o )or
MLAprove tamoi para faisr
aòbrr o que noa interessava
Prtme.ramente fomecra a
eocalacáo do Orfmlo e do-
po* frisou que Etilo Rodrl-
gaes dificilmente volte este
ano talvei por precauçio- o-
ma vet que o tocador con
forme ruas declarações ao
pretende retornar quandrea tiver 1N%.
TE CNICO DO PAN "NAO
TENHO COKDIÇÔE8 E SOL
TREINADOR DE CLUBE
ONDE MS SINTA BEM
A pergunta noa sa a r
ntlna. apesar de preroedi-B
Qao o «r tem t #*f
dtli a atitude da dlrecftodo Ortatlo. que protondedefender ara nome paratOcnlro do aelectonado qnevai ao Pan - Amerlranoí
"Olho em primeiro ht
¦ar quero d aer q :e m i
prexado o estou alheio à poliU>-o da direçáo do meu
etube Nada pnaao talar eb-
bre eoa» aaaunto Entretar
Mb ama eolaa vou repetiro vo*> a afirmar
(T cuiaAo
demonstrou que t irrevogá-vel aua decido) prmeiroporque nio 'eoho condiçdesnáo »m t«mlco de aaleçáo e
5tm de clube. e. ainda uma-o.sa. de clube onde me sln-ia bem. segundo porque nioUiowotei pre'ens6es aatecnadas me«mo quando >e fa-lava que o tfcnicc deveriaaer eu o que estava ma s
em evidência e dirigia o clu-
be campeão, nio estou (a-lando ainda de^se rampeo-nato — frwa o treinador —
Meam-i sasim r.fcn pensavaporque náo retino rondieées
Oosto de me aentir á von-
tade como me aenli no Cru-rejre quando fui treinador eme sinto atrnrn no Orfmlojnde há Harmonia entre dl-ngentes e eu".
TI AO RETIRO O QUE
DIOO"
r g iinho tar uma pausarontinoa
"Nunca retiro
lue digo. Rá tempos atrás
dei ama entrevista ao seueolera. aqui d rendo qrio aceitaria. Falei com o
dr. Pedro Pereira entio na
presidência do elube. e coilquet a éle minha deelContinuo f raie no met
oontr-de-vtata. Aa entrevia-ta* dadaa por mim. «ae mi'toa dizem serem mataeaanunca tiveram a reprova)
de meos dtücentev tendo¦rteamo visto declarações df-les dtrendr que aoti maiorde dade e bastante respori«vel para snstentar o qu«dito I susteoto mesmo, ia-«o dlco ao* senhores"-ORFWIO
NAO TBI
At ra o treinadfere ao sea clumemulto hem no OrHato o
prova dlaao é
ve contrato com o clube. Te-
nho minha palavra empe-nliada Be um dia a dire-
Çio achar que nio , rvo ea-tio à vontade para dispen-tarem os meus serviços, aa-sim como no dia em que eunio me sentir mais à von-
tade comunicarei soe diri-
gentes e me retirarei O Orf-mio t ura elube o nio temdonos Os Jogadores sáo to-doa Iguais naturalmente•om a devida hierarquia decategoria pois titulares siotttulares e reservas sio re-servas Mas se de uma hora para utra um reserva
a po." cão éle terá•ua oportunidade Sempredei a todi»
"
O treinador relembrou ra-
ptdamente - o
"caso Sergto"
frisando: "Eu nunca dispen-
sei o Sérgio. Ele saiu por•ua Uvre e espontânea von-tade Quando da ass natura
de contrato era para aart-nar por doía anos. maa éle
preferiu assinar por um e ti-car com o passe estipulado
portanto ji com o pensa-mento em deixar o clube
"
Aproveitamos para saberse eram verdadeiro* os boa-toa de que spoa o rampeo-nato seriam feitas dispensa»oara darem lugar a novascontratações
'Desconhe-
CO qualquer assunto sòbreisso Nio pensei em dlspen-.«as e nem em contratações.A un ca que solicitei fo. deJurandtr. porque o Orémio•inha perdido um ponteiroesquerdo que foi vendido Deresto desconheço íssea 'boa-
toa".
No EftiJ'.o Olímpico, ontem,pela maniii. o esquadrão doOremto P Alegrenae líder doCampeonato Metropolitano, a-prontou para enfrentar ama*iiltá em paruda de grande res-
pon*ab:lidade, o conjunto doAimoré, de Sáo Leopoldo.
VITORIA DOS T1TVLABES
O ensaio do trlcampeáo gaú-cho teve a duração de #0 ml-nutos. divididos em duas par-es. dr 10 cada uma Nesse exer
ciclo, os titulares triunlaram w>bre o» reservas, pela contagemde S a 3.
Os tentos do. integrantes do
quadro titular 1 ram con*.--na-dos por Juarez. Vi e Cardosoenquanto que I>0 * Neri d es-
Ao. 4« minuto, «)4 nror. | contaram para o time *' aspi-rocacioi o Cruze.ro consifaou 1 r-","s»eu tento d, honra, tendo «do CARDOSO NA I XTRI M *seu sutor Flirio, aparando um nsnrs-r*corr.er batido da e-querda por ITesounnha. I Durante < en. aio ole ivo, que
por suial toi dr caráter lese.
Aoa II minuto* Larri. de ca-beca. após usa falta cobradapor Izequiel quando Caciquesaltou para Interceptar, tendofalhado, e centro avante aundou a pelote para dentro do ar*co de Irão: 3x0.
Decorriam M mlautos d* )ft-fo. quando o Cruso ro cedeucomer Der*Ido bateu na e*.querda. tendo a bola ido terá cabeça *e Larri que a envioupara o arco cruseirlsta, antesda pelota ganhar a* rfdes ras-poi em Alfeu. Kra o 4 o ten-io colorado e a final da «oleada.
As«im o clázrico Intcr-Cruzchegou ao seu fim com , v,t6-Ia por goleada, da equipe trei-nada por tselviro fot nm r,co7, deiaou margens aduvidas. Foi lusto o resul-
MODIFICAÇÕES
NA DIRETORIA
CRUZEIRISTA
•oitotar dsaiM
dTc S TZLT• es ¦Ic.pessMsaiss
«a oaaV a.ptrtlralaraa
»¦ caritee lrmo|é««ili kraa.
es MM) par. «Mlnlna «a4f«i»rri« h 4**M)t«*toaar1na ra.ralado • »v lha aos «ra. DrF«nd Gtvaaap Ba-rallo. «aa éeorlo A« a»rlr átnKNlui. «<is« %»'M taacdra
Dou forai*. a'lnua'S •dr D»*M
Selecionado gaúcho
(do interior)
já em
puxado treinamento
PELOTAS, t (Doden<e> — Aprov*it**do o fe-naoo santtl cado de oe'em. aSeleção C.sucha tentada, pori.<ead. rrs do lnter or, realiaou¦eu |inm«m Wvlao coieaivo.•ob á« orítf% ur ¦ Uite.O Estidto da A> e dsOnsiç-lve- «we <h«a-« iofim ro® aAe rrande n-noero *r afino»
bastante movimentada teado o*atletas demoa«rade boa **pesiçie e raso*vel produção, e
que veio incentivar ainda maso trebalh . do treina.ior t;.i>go
Dua, equipes foram alinha-as, peto irsNnador Galego. ¦-ma (OS rsisi"1 brancas e ou-tra cem amarelas, «rareado aki se braac* por J s 3. *pó««sn esrpate n» pnmeir* f**emm o marcador igualado aadois leo a*
Oa iiou quadro* Isk MANCOS — Alberto 'J«-
S» Carlos). O*valdo « Valino;
Augusto, CMo 0 IKe «Caaá-rte>; Sooha, Leio, Ea>o SouzaSérgio c J-io Borges. AMA'RELOS - Mamaho (Alberto)Breno <Cand!o«a> o CanárioiBidei; Caseado. Catalá a JartDario. Jeaiss. Negrito, NantahorVsuroi e Bem iNaninho)
O b <een«e Tupaastnho de»-¦Ml dr c-""parecer ao primeircsomsio pala fato de haver perd>do o avia, que o taaduairiaá esta ndade.
NOVO CoUCTTVO ONTEMPetetes. « «D»
f
o técnico Osvaldi Kolla lntro-duziu nova modificação .iatiian eua titular: Cardoso ,ub«-tltuiu a Volnei na ex'rema 1frena Ka que pe>e a falta de
amMentação, o dianteiro uru-uuaianense se houve com acer-to.
SESSÃO DE EDUCAÇÃOfísica
Depois do derradeiro treinod* con]tm:o. para enfrentar os• índios», o preparador Pogul-nho ministrou, durante 30 ml-nutos. uma sessão d* educaçaof sics. da qual tomsrsm parteos craques do plantei gremi,ta
As equipes estiveram assimformadas TITULARES: Henrl-
que; Orlando. Aírton e Ortu-Ilho; Slton e Raul Calvet (EnicRodrguesi; Cardo.,o OessiJusrez. Rurllmar (Milton) e Vt
RESERVAS: Chicão: Plener6 Al lno tjoiozlnhoi e Rena-to; Sérgio e C >rone! VolneiJoedlson (Neri), l/o Nilton eJurandtr.
CONCENTRADO O GRfMIO
A partir da.< 31 hora« de on-trxolor se »
Olímpico, dena noite de ama-
para o local do sensaclo-•mbate com o Aimoré, no
estádio dos Eucaliptos.
REAPARECER AO NOGRfMIO: ORTVNHO E
CARDOSOSegundo declarações á retjor-
tagtm a direção técnica do clu*
be trlcampeáo do E» ado pr»-moverá q retorno dos craques— Ortunho a Cardoso — ao
quadro titular em substituiçãoa Renato e Volnei. respect.va-mente
Ais.m. o* tricolores pisarão a
gramado com Henrique; Or.aa-
do, Aírton e Ortunho; Elton e
Raul Calvet; Cardoso, Oessi,
Juaret. Mil on e Vi
ttfcllf.l /IMItl K1..M INIlIl.CUM O FLORIAM)
O poe eiro peiotense II J u
zinho, que nao eve lorie n«
Bntel do K.oriano, de N' >o
roburgo* vem de rcac.n sir o
contrato que mantinha <«ffl •
agremiação da vizinha cidade.Segunda apunm<» Bedrurinhovoltar* para o futebol da
Cardoso teeé som mu aa
VaMaer («asaa
He-
ELEIÇÕES NO UKEMIO
iomenlc em fins d* )jne:r*do prOumo sno se ra. einiosos novos manda ino* do Gré-¦io POrto Alegrense. pois se-
Ba que determ>njm jí
tos da agrem,açac U*trés cocas, a, eie.çoe. w rc...zario 10 dla> spos o uit.mocompromisso oflcul do clube 0Dr. Pedro Rareira da Süva e amais cotado par* sucessor 4edeputado Ary Delgsdo.
JOGO DAS VEDETASeTERCA-FK1RA
A apreseaiação das vede'as deSao Psuio s do Rio a-ootei -r*
aa prox.mi terça-Icua. á ao.te,do Baldio dos fcucsi.pto* A axibtçao da,
-meatna.." car ocase paulista*, togando futebol, t*.ré e patrocínio do E. C. In^r»nacional
ELEIÇÕES NOINTERNACIONAL
Na prOxima seguadaJeira.dia 14. estará reun.do o (,«««-Ibo Deliberativo do Internjí o-aal. oportunidsde em que se.rão eleitos e, novos a«nd» a-noa do "Clube do Povo" Pirio* cargo, de presidente e » c*
existe, pelo menos ate agora,apenas una chapa ta*crita. 'na
tegrada pelo dr Efraim Pinbn-re Cabral e Lati (sguodes tsMello, respectivamente.
RIVER PLATE Q11Z JOGARCOM O GRtMIO
A equipe argent aa do RhrerPtete, qae Jogar* ao Rto. cja-tia a seleção «arloc. ofereceu-se para rvaluaz um, partidaam sma capital cootra o Oré-¦te POrto Aegrenve A «gre.¦¦ação do Estatio Olímpico nioaceitou 3 oferecimento.
REGISTRADO O CONTRATODR IRNO
O atlético goleiro do Esp.-r*Clube Cruzeiro qur vem de re-formai cou>rato, teve aqueledoce» ea to registrado a* FROF.O novo coasproouMo da Irno
éa taM a
44
14
a
101
01
b-FlIRA, 1( DE DEZEMBRO DE WS» D l A R I O D t NOTICIAS
CONFIRMADA A
"GIRA"
DO CRUZEIRO À EUROPA
************************* ************
ÁMAMHÃ A NOfTE
ÚLTIMA CORRIDA
RÚSTICA D9 ANO
Está marca<u para im.mhià noite a ultima ror.-.tlvtica da presente temporada Devrrão. na (aoruni- >< \ •cUmad"5 «< • a-* •" <* • *
de pedestnanismo e escolhido• repreu-atanle local qu» vaidisputar em Curtlba o 'lirri"
to de participar da Br.mile ror-rda intemn t>r.' i!r Sá.. S'l-vestgr. grandiasa rromoçin d.
(>aze<a EíPort.va". tradi. |
«...nalmcnto rrihzadj -fias!
principais artéria* da caoijalrati! >ta na derradeira noitedo anu. As piovíc elimin^lóri»* e rio camr>eona'o do peies-tTijn.sm.i será;. Mutuada» «i-
mu:taneamente. sob o eontroIr e supcrvsan do setor deatUi.smo da KARG. Para partic:r>ar d.i eliminatória da
"São
Sihe=tre" o itlrta não pooeráles-pr sofrendo ou.lquer nona.'Iiaade em -lubes ou entidade*.|ser br.tsilnro nato e deveráter riais op 10 anos. Concorre,rá ao prêrmo te viagem a eapi-t»i i>;.'anaensc e se vencer naeliminatória 'Ul-brasileira oueali tera lugar, seguira depoispara Séo Paulo. A corrida deseleráo em Curitiba será des-dobrada em 20 do corrente ea viagem do atleta vencedorda preliminar gaúcha esta pre.vista rara o <l:a 18. em aparelho da Real.Aeroviat. Haveramais 20 medalhas, que servi-ráo de prcm'oa a competiçãoeliminatória, ofertada* pela"A (iazeta Esportiva". O eálR-
peonan estadual findará eoma corrida de amanhã, dia 11Serão proclamados, logo aPóaos campeões individuais a co.letivo» nas categorias de clirb«" filiado-, nár filiados, colegiais. militares e avulsos, ha.ver io medalha* em disputana' referida* classe- As Ins-cricôe» s< ria aceitas atd ameio-dia de hoje.
I is ' ' ¦.
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¦ '*4 I •fii » ; T ^
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y^ nr. * t mi ** «,<. -*..*>¦ •
v*. «Hfr t •1 VH
'Ml
» vi.fONIIjlBi I
A Diretoria do Cruzeiro recebeu as minutas doa
trinta contratos para o mesmo número de jogos, en-
viados da Alemanha pelo empresário Ary Simões
Lund, referentes i "gira"
que o clube estrelado de-
verá fazer por gramados do Velho Mundo, a partir
de fevereiro próximo.Agora, que já está decidida a excursão proposta
pelo desportista Ary Lund, os próceres cruzeiristaa
receberam mais duas ofertas, em bases semelhantes,
sendo uma delas de um empresário carioca e outra
da conceituada companhia de aviaçio holandesa, a
KLM.
Tendo em vista, todavia, o compromisso ante-
riormente assumido, a Diretoria do Cruzeiro não pre-
tende tomar conhecimento destas duas outras pro-
postas, por considerar "fechado"
o negócio com Ary
Lund.
NOTAS POLÍTICAS
(ariomagno! — Foi Ma mi Mi Maria
a palavra de Coacórdia para a PSD."
Acrescentou: "A
nessa atitude é de efetiva dliaigta
da com a condita d* petebismo gaúcho"
amiua a
CAI
Ae iMim . .mu o »r. Hetlo Cirt im»g»rv— Qutru mnlitf M4s «o» a
.«klo *1 PSD rta.|Hi<Mi aba-a* Totsr tu ano medo as.
c.oaal aio slntfica a»m amm itdaJa cetfn Já
de Kto Dmtnrte Madonai.mu ailtaJ* • aats-clwtTi I rui ator.««todas • s «vto'«
— M. >w8»»]
O PSD á> Bis C,nat> l)hlv.Ijvi HCMI II* *t a*u<r> *f COS.córél* m M dsda u nrk écSim Msrts. A nMM- lo PSD•siá cbaraudi a* cOMcHtl» c|»k«ciu» «rapei o lliti wi. OcatlAMisdhrrscndu ssnoMlIsus pn.<1crlo «u»hr«r êsw nttrfo «ai é• profrta d««tina(io deraocratí.a dovortMo" — umas' •ds»ata*o Hétto CartoaiH»> >r«to Ja min lio «oi pasuiliutnillrWa na Saa>a Msrts.
Uiaratos s.sa. ab m pri.itcoavamir tnwU «scowro vis eicr.at scMnrwlo «ai astaa wta( apitai a amiawa a aa»»m«ii(lada apra.o <a «a* Mt al»o aaqucla.'tMtnkiéla ptrtfchfli.
SaImcmu o fkt.fmMtrt 0> D!,rrtono R«(knm1:
— A d-cHo omada paVM paaaa.dtaua «asetoa aan ralado à eoawa.Cio Kadoaal kan raaals o tistrraaaa a awpaaáo d» t<x<oa ia aiaei«|lida aaldada • coait^> faMdHti la<iraashKèo. aMn do mala ceaa^ttnrtamat.. tndiapenaaaal para peaaar.»ar o partida doa naco» learentoao daapravtflo daa a|r»it>lac*»« ia.moKnadat por laadcuaadM pcrvaaa.
acatambmto a
-sntt Ao cAcantro- naiLnor na est»ma c pkomkte hoas kxibhok»— Ap« sar de detrrnhecldo. « desa<-redlrad»s em "•»«' P»'« P°r alt»»s, a seletá"
brasileira 4a lu|i-boi qaa participa dn rant>e«iato Rul-Amrrirnno Fxtrm de Gaaia-
quil repri*M*i»tad« ffiA« MrraabinniH, fitfruv do fo""a nnnHontl abatendo •
do Paniasl por !»i. rs, Estádio Modele, da Capital equatoriana. Alguns, na Brasil,deviontiran-.lo iru df*<on(rninmento pala nioio confiada aot ntrdciljnnt. apelidaram-na de "Sete(in Cararero", o qie. longe de dlminalr o entuala-mo da ra|>aslada. nervlu
para animá-k» r eondusl-kn á vltOHs para as nesiaa cores. Xa loto artmn vemos asbrasileiros ds.filando an abertura do rampoonsto, á frente o maasaalsu F.dtnunalocarretando o r>no?eron«e toe pano) simbolizando a mascote da delegará* (Foto M«-
rtdtoflal).
CONCURSO JOCKEY
CLUB DE CANOAS
B4IHO MKTMrflLR — 13 M
P. -lJko — Gttira «asM:rr>rc* — 8'ler . Vnr I Savol — Gunt^ldro ••••fx>!A Bruxa — Cor*J<»»a Tâbarl — 8*be«i*u Iliapu — R •maior U«ibAr<i*t* — R>Muro ao
A HORA — II 71
M'.n«re« — II Amanhar Rimá.i — Guára MinaIValn — U 8a»o*" U Brusa — C^rajoa» .......T.ihiiri — Eebedeu ao aHlApa — Retind^r Vif — 0«lbardt>
loaxAL no dia - ytt
13 Amineff* — M.-wrr» lllfl;* -» — «:uâr«
S»v.«y — <;ifn»*#ero L. Bruta — Corajosa KM. Í S — T |wrl *{ % - D. Oblap P. Tenente — Tr .na
¦ADIO nrAIWA - M/M
Mir^rra — Et Amanecer ....(jiur:i — Rtmâo Cair;*».lero ~~ L SitiJT soo***CauJos» — L. Bru** «aoZ<b .' li •— C*Mcâ . .oasooaeaaali AT** ' aaaTi .ana — Gi" ude>
NAO SAIU 0 JOGO EM ERECHIM
PORQUE HAVIA 2 APITADORES...
o luli terá nossr .Veio o pretidrt^e do Gadrho.
de Pa.^>« Fundo, que afirmou-— Nada 'tisso. o meu clube
iò Jogará sob a direcio do ár-b tro que a FRGP enviou paratá.
que o Regulamento !a "Maier'
r tiduu! diz qtie nenhuma par*tida po !erà deixar de te rea>Htir por falta de juit e ro ra-to tlj deixou dr «er ff'**u«iaporque existiam dois spltado-res .. Sán eoiaas que acoo'a.cem no futebol faúrho..,
veriam ter Jo(ndo o 14 ite Ju-lho loca! a o Gaúcho, de PímoFundo, pelo reriame estadualda sagunda diutáo <Je profls-Sionals.
Eis o que se fr< »trou naque»la cidade o arbitro Incsl Neitis Lui Barbosa foi designado,pela FRftF. para apitar a refe-rida peleja e viajou para Ere-ch.tn na manha de <lom nfo.As 1S horas dlri(:u.T^ pari olocal da part.da. la enrontrsn-do um ndadto devi !amente u-niformixado. esiabelecenjo-te o••fuinte diálo(n entre o Ju'JNel da Lut Barbosa e a rtlerida pessoa:
MOTOCICIISHO
Terá lunar d^minco vindoti.'ro a etapa (mal e decivtva docertame estadual de motici-• lismo. sob os auspícios <!aPHCC1I. O tomem do eietri-ltaiOtC esporte motarizado de- I YZTôKXA —¦ (De CT6via M«r j aa, qu«*, a e«rta altura do cotajo,veria ^er deadobrado domingo dfc 8p»-rt rr »»i — So I r- .ln- u a prle ». P"r e*tar»in tí •ultimo, mas as fortes chuvas Kauitlo .Oovrnvdor Bl»Ta foi «MO t»r«-el"iv ai raodo-lh.' rarrairiaa «Ahr» a eamt.il iarne-! *filiada t*ta 'ar ie a leroelea na» fafaa vaaia#. p« <iin4o a la» nen«
StMm «u« eeal.taeín nheieítT >«'• d" Kapr.to cá - d» poli . . MiM". ...» ar.d iram uarraitaçao obrifan. ^nto k o. «iue, b» r^aeni fr .-piíndUa. E» o§do a inAter • adia.lo p<»r »» Mb- «« :>aram u*na *it^ 1o*# quadrr-
Fato ferto pi>nto pitor^V* t — Voe# eal *er o meu "han-1 Como não hav do a-Co mi< que acabará dsn-lo I d»irinha'7 cdrdo enir, oj dois pr.-»ideniei.muito pino para m.inga, acon- — Náo, eu vou è apitar o n Juiz Nel ds Lui Bn-bo a "deu
loeeu. doming,. úl'imo. na vida-| jó«o! ; dr mio> Ba «úmuli. Já assinalade de Erechim. quan .o ali de, O ju:z Ne; fircu aton.to com pt.j0, jogauoreí. !os dois qua-
s resposta, ma* surgiu o pr^u: ^ vi-jando para Wrio Ate. ' 11 Mwr»ilenie do 14 de Julho e expli- j
' ,pm qu# , par, (), fosse
' || . . ^ . .
'¦ou: ... . resinada.— Náo há nada com o se-1 _nhor. »ou,# Kal. Acontece que! J»lJ. portanto o caso que •
na partida do primeiro turno niGF icrá de julgar e que pro-no« fomos roubados por um sei.§ac:onaliiar, atndii maia
Juu la em Pa«so Fundo e hoje """ ~ .-..i
O b xeador stil-afrtcsa^ Wlllism dnitrsdu tsmpaftn Rodolfo La*Rowrcl antigo campeao d<>* pr- peiu que n «no aeaatntr eapòsaoa lave» do Imp^rl. Brttánlr... seu titulo frente a Amada. Aaarenfraaurá o porl"-rtquenh Car. qu» o venceu per k o. «écnlc» noloa Ortlr rsmpcào mim.Jia' dos sétimo Outra W fot de.
Giao« 11 rio.médios, no» Estad riarss!^ vaco o titulo em T de )u*
ni4o> lho de !W1 f em M dr d#í#mbroD bbv Diamond, repr. »entante de«*t ano Atílio Carauae. n- esu.
brltiaico do lutador p rt. -rUiur- taon vnion. Pacenia. no nononbo. anuarlou que havia r nelui. a<ialt> agrando-», campaáa Aado o contraio para *sas luta. m*s rrttrsr *• da« stlrtdades. Ca.
qua a dst» do encoatr«> ainda rsun«. a Fedrraçio de •<*« de.náo fot filada rlaroo mal, uma ves vsgo o ti-
Hasteai que enfrentar* a In- tulo em aurt* <e 1*7 . atora d
al«a Albârt Carroll. cia Nottln. Pod.lfc. Dia qne tuma po*M d.
íham rhef >u p>r via aérea à In- c*tro Dlat ê um piiftIUt* de fl»
alalerra, aeuveaUeata da Nova slco multa bom. veioi nas golpaaYork «nde acato u de reallsar e de eocr» potente, sobretudo •
uma'luta. da esquerda.
Dtvtv Sloore. eaa»pr4o mun- O poao msiUao cubano. Nloo¦ ¦lai doa plumai. enfrenta. V^lde.. que venc.u por ke.L no
rá - aies . ano Hilário Moraiea «alinio assalto, o anua» rampego
numa lut. em dei a-.a!toa náo briUnleo desta maama categofta.
r ntand para o titul". e qu, a. Bnan L-idon. moatroo-a, muuo
r^âlitars a 1* de desembr >. a- aq'>em de guas p wibliidscas,
auneto* o orisni»sdor de lutas danJo «tnalt de canasco Jâ no
d' bos Herns Ford terceiro aaaalio. P^e a.u lado.
Moraiea rravuu dnia r. mbaiea I. ndon <teu provas da fraoueaa
rm ntr tCalifonUal du. am aeu. golpaa a como náo podia
rante <-• «aats ven.-eu Arlh Ram- delsar Je wr o combate
pon. e Joe l^pea Moraiea esta desenrolar fraquisstmo Nenhum
trr.nando -ai l->a Anaelra. e de- 4»a d. is eomenaoe-.. Jemon»
vrrS ehegar a San Krancl«-o p troa algo qur MM*a sua
este. dia», aa. me.m . tempo que tKlmm entre oa 10 melhores p*.a oi pp«ad'i do mondo ronstan.temente entravam em corpo-a
BRASILEIRO: ESTADO
DO RIO E PARAÍBA
FORAM ELIMINADOS
um.i semana. 0 Iscai de sai-d* é na Cavalhada devendo percorrer Os dl<putantes as ea-j mlnloa per 2so . os rat>im«ba»
Rimo FtnaotPllHA — »/»• trada de lleVtn Novo e Vila sem p - ia" .b r-! a
rio p«ra cada r preeentacft" o»flumtncn»e» wn«*« ndo *m »eu» á m
El Amanere. — *r 1KlMS «Juiía • aa.aaao»,aoa. 31.. S'kvoe — Oanibet- ro 4U ti-uw* — T Ha M.t?e .... 7Ttb.rf - ' H sItupa — l*0.lor •C*.t«ard*t.> — Ttáana 7
« adio r.átmá - B a
V -rra — fftler Cm .ra —• RtnAo ..«aaa1# • 'm telm — I. ? 1 tOy aaaaqCr>'4*r»«a — Ia Hniaa XebM«m — Tibarl .••«•••••••Remador — Htapa .......a..a«Coà.iar l-to — Tr.ana
Tt npT nr boi.«o — um
TX Ansan^cr — Mlnoeea Ríwlft — Ou ira Lortt. Pavor — 'kaibrt«r« ..L Mniao — <" r.»oan Tsbarf — Zebc«.-u ••••••li »aa — ('Tilw Vits — Galhard^to
gtnin niFrtioRA — M/n
X riorca — F? Amar-eer|» »> % » — Ou ir» L* ti*roe — •l«mbet*^oI. Br 11» — ' a loa. .T«Wr| — Z^bcdeu .....lltip» — Mln«*rula ...Com.inero — Vtro
vacâo de um tcrr«ír<A e«4u ne Joeat e»**:k se r«n^«nM da*
lo IreiPN
F-tPfRITo fAXTO — Adjalma(Wiiaor»; pernra e Vletfta, L* •ro P^f^et e K a c^m Val*l.Laa/irt Jurand.r e Ali*nlr.
Com s vttArta tinal d» Rodolfo .orp.. e a lula aiiH pae.r«a aa
tviaa termia u a a.le*ao para con- aepetacvilo de luta livra t m pu-
sagrar o camnea- ant»nnno do. blie. numerou, mala da lOAW
ntais-praado. O rr.ultad foi t^«oa' qu« l-l^ t. lalmea^» aa
uma Teoria d. í>la/ p r k.o no deptndonr a do maCo ée ^em.
J a-aall . «obre tlullbrrmo Do- blrv. deni n«tro«i .eu deu^onlen.
tvhmann Naa pelea. dr «eUca. lamento paia acào dr,a puglll'las.Inscreveram • ae I» puglli tta.. proparetanauao-lbre a-trepttoaaa
mas somente §eia compareceram vaia*. w lula* /sr'"
Dia a v ne... por ponta» Aurd- A Federo«á" Vruguatt de P»>•Io B»nltr e Cartoa Psle. o por ftiumo retofou «tsa decl»An de
aua parta Outarhmann derrotou r naper toe. a rotMada gaucaa
Joad Maas-a-. e Juata Benltet da bo*. am virtude, de ter reetj.
Vbdolfe Dia* é o oitavo eam. Mde da < A.l> uma nau aaplU
peão argenUa. d.<a anal... pa.a- caU.a aobr. oa ac„alacüxiaalod«!«.t quv teve como primeiro U- ocorrido a em POrto Alopre, por
tular Lut. Oalt.ert que ein olt. ooaaláo da viatu d. oamarradorod
de deaemb- de 1»U na final d» oriental, neaa» cidade br».liei ra
•elecfta coloco, a a.» Santias a enti ade umguaU aceitou aa
Rottaill m primeiro. Kjt.a cm- ponderagáes d< CID com rela.
batv» realifaram-ad» as rldade de çft, ao inedent* a*ém romo. con.
Avalaneda. P"»a que na Capi'»i (kt>r.u a panicipoci.. do» es-
r'•derai o box e«taes proibido murradoera b*aailelroa no
Ofiri»l«*ado rm 19U. • «nrem» ilmo Camper.na(.. Letino.Ameri.
Oa.tteri reoee. por aocaute Ao. rasa d- p..glli.mo. a celebrar.se
rOlio H% rnette no eelbo K«lédla em * >ateviiéu no ano vindoura.
do l^in» Pa»k Km Julbo d# ltK.Vt-eni» A atuiu, foi declarada Foram dtflniUvamenta catKa-
campei, pola CalU.rl ato roa. ladaa a. gaatdas que aa reallaa-
p ndeu • um desafia pelo titulo eam para qae o campei mundial
O cetra foi doclarado vago em dos fm» •ÍST*' lB>tm<r._desembro do l«n do»« anos m»nmoK. wnepoia. Joao Carat toll, fol r^-o. maa oaib4«Oes e* Saatla|odenhrcido conn campeao ao veneer Chile quaado 4e Ma •tawraii
oor k o \irente OUvl^ Amdrte* do Sul
i-l» rSTxfH) fV> Rio —V '• r «. \>f M •
Mar.Per t
? ntao e Mau*
lof AKKMáUtltO Kl ..II % St
Nova. num c rcuitv <iae ptKiera c.'e-sei vir para que «riam álcan-1 tecadas boas rt-rfornianc< ' 'i.
A competição tem í te pro ...grama gula ttn» triunfo r< ut i
1 a prova — á< A SO horas — k,t p, . rer: .-t
çiclojnotnres jtc 5f> «* — de. tr., ,ii.mr-i* o..natnii
d.rnoj ao iosportieta Afofl^Oj p.j,*iro t-mpe unHoçh — S voltas, lSS quiló- ftm ár al. t
oa ... taatea. abclart 1 o e-on» aaa I i^' 1U m 1 *4 naaei. _ II minutoo» Ciro. aoa J* e Luís* ros Toda%wi. o pAbl.r» foi 4«e
letAS ité 150 CC — de- nb" a^ > M. para W cap.*«b«- ma • aan.. - l **.u t t •è Rctifirad ra Pelotas '••• con»al«T.enur A *- m nt». . pr p»; cn-.po d' te-
S a Pfov» — àf fl 30 horas m4rmfl(l0 0 terclro r *l do» 1. «IO CàBASDV DO 1CWTI. I S
rarott^H abaarfow— o eetr® em A Fe-ieea«*o Chllaaa 4o P*^abril d* 1SS4 a.lvaCae Saceoaao Sama informou q» a elevada
qua era a des.ti.nte. fot declo- qu.atl» padlda pele "®P*»»rado rjrrps-a". ceroa que dolaov mundial, fat o m -tivo do de^a-
,-inca an . depois Cm 1MO por taráaae dela P"T >«a< «preserta-«ào haver rival* na eateforia. fof cAes.
metros
2 a prova - Jt K horas —motor ícletidicada à ¦miteaaora fetotas
A arr» â-» n--* Kotâ^lo 'O-i» ipife Hle» » f- I r^etivümente j
PABsmt. a— motonetas gtè iivi rc —dedicada a llemies Macedo S . A — 9 voltas. S2 5 «JUil&me. DRUIBI FTSAla M flllio NATAL • ftForT rnCTPi -
Keata rar-sl. n-> ¦atáále .J.ivaa
A. n.riar. _ i. intg boesa ® foWi» Adtalma. da taplrlln ^sl I.nan.ne» » «el««*o d. RI.-¦ silí i •ar.to. eontuadlu-ae art.• j., t«r tirar |. do N .r'c ei rr,r...u » ia
T^i r^ak a Ir ™ *T
| mtno do primeiro período e»-do l*amih«. ata.n* «ml. o e»cor» JsHadlCtrla b Dante flonato «jaubatuulde por \%.Uv»a. A arbitra* ia-» o.>m t«nt«»a dc J 'f»nho ona. I.tda «— 6 voltas. 39 QllH aem e'*cre a carr<> <W J-f*f Paia Fe rr-:ra para o« 1 *• O» p^»lómetros. 'Ler.*, d» PM*rn«Ba *"r >p-'.'s
| 'g >r.a f -an
eneontrn
SEDA HOJE 0 1.o JOGO
ENTRE SANTOS«BAHIA
Inmrrogado aHn FIO gancho qaoaso I ae^mal t».sohaclo da eno.eaclo aacioaal. íe-ciara* o aoaae »atr«'
¦
» aearrvo.aao Paes ama asftaUlo mala complaaa apja «»«» «•isultados da mercado aaoivaal do
aa psrtWr. No estisU itade logo
parKt.au elementar r»c»wti»aar queo. m»:ina (aif'taa da atta *ra».
ccadtocia, aoaadaeKwa aáo --oi
haver dota tpee. daa» espddmdoía ooacsbo. da dlartplloa pae»í<l>.ria. O aaa « evigtdo aas ptstto»rrmakipak • estadasls,
"*
raalo deva ser atlgtdepleitos aaráiaak''.
— A .aliada da | min reto desrartdo» petMoaa. ae kaMo lede.ral, ih am » Pfsmela ?r»e»r.Kiedo tegime demacntlao na aos.v oaIria e »eeelt» «st fmag«« de.iruir a Kl" d«a partidos >-e,camtvt. *A" rodem e^eear, po» cer.to, a splaaso da oplnlAa poblUA'
Maelftsta. a
alada com aado petebismo
«rapo «na osiatagra profreaslvsmes^e**.
VIAJAM M DKUOADOa k
CONVfNCiO NACIONAL
A ftm de panidper dȍAo aacioaal.
Rm. e depurado Hermes Pereira doSou», prealdena» am asartlcta doPSD gauebe qua participara des Na.
outro» delegado» rlo.gran teeeaeP»le a.U-. de carreira d» V»rt«.
aesuirfto boje oa dspatidoa HjlloCarlomataa. Pavormo Méeoo fvatoLeoa» da AI ma Ida e Abelardo Ni.eel. bem aoaae a eat Marcial Ter.
Fm compaabla do dm**sdo Fa-aoriao Mdrclo, esteve, jaljm. emmi a I aaa do mgetori» Pegt~v»1da PSD, o vereador Marti Mlrr oda Silveira, rapreaeetaet» pemadls-aaa Clmara da htf « as., «aavaio a saca capital traur de amae.toa áa kearem» da aaa nma: Irl-.maatese d^aorada palastra ram odrpa ado R«*sm Petoira I " wa ou ro» peocervs partldarto». A..»^-la lidar p»medlst. rear-«H brNpara a Bal*.
MfvrADO aaa
Vre d» t»a -se-mr, ea :srde daitem. a aalilla ae dapatedo Ba.
tadual, em faca da li.-atK»d Ida sa ir. ü-ib CaMaa, o dertP.wde Paeeileo Miriio aeeleate dabaleada do Par-li. Social D-ee^ta.tico. oae tem eteMda aa prrsentalegiala ura. por i.vrraad vesm.lato narleoMetar ao LagMstiro ala.(trandeaae.
Será Restruturado o Diretório
Municipal do PSD Pôrto Alegrense
Km face do pedida de rendnetade mal» d» rtnqu.nl a membro»do nieetario ag.itiiripai, a dlreciarefWmal do PSD dever* tomar dl-versa, medida* cabíveis ato ea.ao. de acArdo ram o estatuto par.tldário Ao que c Ibemo. Juntoaoa rlrc ilo« iiaas^stsn a« pr .eHSaelag em «gaatá. rulml-«riocm a '-'tal ree«truture<lo da.queie dlretórto que, em r n*e-
rscla da rmúncla da maioria
aeut talecrsates. detseu a.stmde ler aslatSacia legal Adianta,ram ainda «. neeeoa tnformsate»que aerá ceaaUtotda uma aomisaieda reorgaalmsdr ealea trabalho»,aa que aa espera, serio Iniciadosapde s ronveneá. aacioaal do par.tida. qua ae gealtaari ae Blo. dia»10. !1 o 1S 4o corrente.
^^^¦l>n Slde tflrulgatoentre oe iiiombrat demiaaoatdrios**aolacam.ee ee anula eeeeadoresa es eleitos an áltlmo pt.Ho mu.oictpel A retacáo gerai doa re-tlgaatárlo. d a aagale.e: Ari U-ma. Álvaro M vala Pt lho AagobBaaal Afenae Rangel Augn.to pe.retra Afonso Tvtaetra Note. Aa.táala Mo Veafcsftnl. Cdtt, Mar.
, Ceaar Paalsas. Cactaa De U-
*IO » fMertd!¦>nal) - W a-dlad*. par» amnnh». a primeiraoiatcb da <melhor a* tré»* entroBeatas e kina. <>» r.mpeAea paa|-«ta e baiano. 4«as de* ruu» ca»n<«*i»*ar na noild» de hok. a decWsft<> da Taca t*rm«ii. a<lUram porJl boraa * aen.actonal diepuU.
at-o. Alencar. Martto. Henriquea outroa eeninhotráo rota aaaaslpe«a•eaa qtialidadea para aarl-Aentar . a^-Umle futebolístico
IliMrili 1 u M rlBAlK ABA RA PlillUMi
A prermlna- .te Pantea a Pa.bla -'rá .ll.p.itaU p-la» repra.-fntAt. *«e* d" Jahaqusra e X\ doNovembro de r*aelo»be O ar
{SELECIONADO GAOCHO DO.
I (rottlbi-ia.Ão da tl )á que aprr»eauva. .. . „ _1_.. i a ãaá. direita lauda. Todavia,
Dl «RIO Dl vorti us - s/a. te» - mm «"» oajoaadoees lilt>mrn4o raáasgráfl
p-;rr — V norca <iulr« — Rmâ i. — Oamh tera Coraloaa — l{ uia Z*t> teu — Uai % eeeeeII aoa — F Tbr iMCt Triana — Q1* Sanju»
JORNAL DO DIA — g/a
Kl Amaoeoer — R aor a K-dm» — GuAre .. . 1» Savo/ — Camhctera Corajosa — L B*-isa ..aTsba-I — Toam Pblp H ap» — D«n Oi ep Tnaam — Qtas Ba : gee
BARBO tTAI — II/Bi I
Minore. — Btlae tR mSo — Onere BI»r le Bevor — Oimbaseire .. dUlt Bria» - Com|t>aa *Ta ha ri Oaltca ...«•«•••••a* l|'
apa — Ref#*arlum 1
Oo latccter convocad.. pararm»re-n a seleráo gaucn.i.
roa. eaias prosaram que esda; Mmsrm a selev»'» gaucr.a, .'
q'.a c),-pi tara o próximo cem- h,T>* é* *. ***^. ?!" .
t »eona o Dra«ileiro. voluram a, p**si*oli«a«U a folotra U*
11 eantpo r»ara a ifa|iMÇÍo du no ' taw*
1 *o \o;«ivo O de»ta tarda.4 qsobera r.á. ípsba CMCtpc-i na.
OSVAI.DO r JAKTLSSIONADOS
t... foi nlt:dnrrmte inferior aoontem. Dcv- •»? atrihu.r a
K xa prciduc^O 4o* atfttas aafato d "•"es i..rrm s# fierrla-
Osvaldo jagueir»! « Jar* <mt-
dk.i encoatrsrr -se leslonades Ja>y sentindo an' fs dlstençl ) r
Osvaldo vitiaaa de violenta pi»•ao c•• letivamente oatem. rom t4^ M Mrl, durante o coletlregrande dlsjos çáo. A prática desta urde 0 que ohrtgeu seud.-ata tarde desdobrada no ea-1 Tadaeta. acreditatad*n
-— —
raçio
ia taro* or«oooni<ia no ea- gftr.iaif to Todavia, acrodlfa
5? -** taraDeiraa. f*d"- a direito técn*a que ambe» es-4o rarrosipllh» «ee» a du- •
Urto po^iri^aade da «bica d«i<> aonaui de (0 minutos dl-
' i, ;» á tarde
findou cotn o marcador acusan ^ FRANCfSCO HFQl'1STTAT>0<fa. «re pont. para cada lado Km faca da dlgRaaaa tempará-
.Naarnho aos 1 minutas da e- ria de Eaio laaaa a Jesus, gseC.'o Toeeo <itTM""ia*.
""" 11 maugaresi a mar-1 moraoraan a Me Grande p re
KsTADO BIO GRiMDR — ll/» f
.' fDl°c,n'1, oe ramlsas a- daH sA voMirem quand- da coa-RSTADO Rio '•¦»"»» .
*Bf»»y •» >«u,vni. o aon- do cert.me local f.1 re-~ ¦¦¦¦ *' tasre Samha cobroa a. aeeanlela om.H.da a pMielro Z* rraa-~
.'imbewoT ' ?» """ * • • arquelru JoBe Car- d
Farrosarlha Z* frsa-KmAsL. BasesL. Braia — Corajoea ••••••••lUufa ™" Taharl Htapa — D O *pe .«••••••••0. T«r*nW — Tt aaa ••••oae.
BOLHA «rORTITi — IB/M
•t!»e Minorca eeaae«**«*o*aaK n Ao — Gaára ..••••ea*L âaenv — GambeieroCbr^iaa — L Rrui« ••••••aeOai r» — Bab-de-i H pa — Referer.dum Que Bae«u< — Tr aaa
rarbo rRivrrsA — s/st
C Amanrrer — fliee KáfVlA.i — GuAra e..«ee.a*».e*eI* Savof — GamhrSaro ...a».L Irtiia — Terba Mau .....Tabarl — X«t«d»j III.P. — Remador Ualb^dr" — Trlaaa
roRRrio roíjgA — t/m
¦Inotea — d 'a ....)|irnt~ — Guára .............^asahabaea — Card •••••••••.L Baeoy — C«ra>oae ........Taborf — M* le i ...........H apa — Mla<Wula ••••••••••Amasaro V ^a
«ou*.••do efsiefsr.se a Naatirou triellacia
S 'f "* rtunces de eegersr a (i»o. aoresenteu-se an'em e oa-* nuaser . ciara toe .y-a de .m trettsoa. tendo dei
laatnhi qae ^ h«. unproaaáo Be técnico• d# f j m Galou#.
in.pe.avel. O empato sé r»|h . ___ , .....ISO segundo temp» a lai » J |
riiKA HO/K A TARDS
teria da Maaro que racebeu f, o piaaM da atJatos da f. a.Ullaer em espleadid.s rewl<0e. 0 P_ eelurá a sampe ba|e á
•arde qaaãdo Oalego ee<a a Rj*
nifraado a satm pupilaa amaart* *^«Bfela". jse-çéa
de flaíea.
As duaa eqatps» arsttearam | * daapaWa do riaar Rea Irei-
asman formadas Amarelos com aammrtee ea arle^a. ieqel.m«aa
Maniaho: V.le-te e iMralío de-1
O Kro »^râ real aada no eat Adio
da Vila Belrmm i«e. por eert.»
rr 'V - derarWJ «»- t«r* bom prthli.o oue iri tona Man-longe _^l io. pr»ei.lcnt. da
i unaaaiilsis oa ' ser pri". ainnrrmi praiano» «»i r.r.r
vai'ante* roai#tlr ao «s»f *»are»•lor i> mia foi Cláudia H»|i»
s lersea» A .a .ana. . .m bom pr ver»»- gn.r.trala.il a t . im . 1C :*( • tome Ir-. a*. «l.'i . A« ca".
pt* lutar!-» pelsa vltêrlt nâaa.-dlrt » ••forfíMi para msr« tremaa loar.^ c .mpenaa lorge e i>r.d rs. de quiiaie da ^M. Ja.r.
e. , do .1 runiwi. io Bra.ll boo- maa «rAo paro. •> mil cruarirae
Ba rsrl o tum qtaa o e..rqa .lar. aal a c-la .-lube As-.nv. náo aeri
m prvTe»** iren-le ^pourale k aue alterada a tab la do cam^naM
cfUlflr- _ _ Ar »ri íapirtut üanto iOfa*A
r.»m Cotia - o Rio Grande deNorte eaírentarA o CoarA.
paulista, p*»la Jabaqti^r» + XV dePlraee.l» logarge «>.w aa»nhi embora as Rrefmiaar donriaietee mat b dgctaivo da TacaRrae:!.
nário Braga Deres Rocha. Dtalm.
Busaatu Ordovi^eeV Plerloao Pel-soto Bobrsl. rraaciwo Coalbe deBotaaa. f-anrVo da Blleelra, Oer.maao Petar.en PObe. GermanoMnle Osbne! Leite de Otlvelrar.ttarae» »»nande« Telaetra lld«¦»o <1 MeartoM* %maht1e Plth^rn«/ VanenM Iado ?ta*t**a da ai!«a. J do íe.ma. JoAo V Vlta-*a.\ntir Çar: • faral-a d^ ru**o«'oaan'rn Plnt.» f^ltèo Leoin* H» .iMten.i tudfero ''a AH* a •'•tholloari Abelr do Carm M au#',i «no M-i 1. la|on Maeada U.-iharea Nleomedee lloceao. Xal*«sCard«oo. Oaear C *lbo de Souta
tecer r-.na» Oraatos Ptsata, Os-ear da Oliveira Aoeha. Otévlo Cor*msao Plínio ilea» «ald.nka. Pe-dro Dta' Rtpoll. eel. Perl de OU.vetra. Pauio Piato de Carvalha,Roberto Landetl da Voara e JoioRattpp e Ner» Centeaa.
Contrários i
rmlruíartçi»
<k PSD leal
Membraa do Diretórla
A propoatt. de n..tlclaa circula a.to. de qua • teriam ver1fls.deren-nciae ae DlreMfte Municipaldo /tD o dr. Cindido R Car.
lua ali aot.
tdrla Mnnictpat tr. 4. i. de Pret-tai Leal, qnalqaer derunsente «oafir-—Art' d.ouela natbci.
Ad.ante...noa ter eenbertaiemeda qtm virtoa BMmBmi do Dlr»«4.rio MuaMpa^qaa a^oarta^ aae.
ejtruluvar equdle drgio. aato as
asaüfaataada a» aa^ _ MM
•Apreswataade «ala. falia (ee.tia Vf popderaaas Partido cemclave Bant» Sana deu mamlftcr•aemplo hera nA d dtmtnnir po-r^m •' mai pt Reeatmt»ira<*o na,Ksa ni'»' »rl- Bt-seituiadn fwu.nhelr a por mi* roo an m-m-atoOa*«nd * **r.oa n roble Bi a* maf n «enaci f-.allJade nAu dev* ar laltspt V«es» forem raistindo drveira»r »reomhids« a««im irem»a fa«s*n-1o lenta a pror1«^Ha r»ettn^turacè"*
coiSm'o"inloT^T firataJ1adadl aad« am oasamre dadtquilDeado., o f>»e" rspreMatatlsod. áocledade da OtamUa Na.«-¦aolea.Ílo lote
: a flbtde eo^ralado pel. POR• garaaUa a diraSSa le aaW talar aaO. 8. Laraeliia. alltm» cntocad.aa Ia Dlsleác. para dt.smar a
H-mea para aoeoed > ema
a refnHemporsda^H
^Hefotameatacftr* da "SM'er'
¦ffd O i sli ,ds
ims.Hteo
aKWiobsao a a«a»Maea.|
BOIS "andle'J Augtastu Cie., e bora eish thReale esfotad^.
Caaárw; Sonha. lar!o Nanmb ArredHam o» mar. aaáeeia pe-
Mra>o e Joio Borges Bran .s. U aelecáa «se cem • decorrer
casas Joéo Caries Casr lati do tesnpo a sHuecio amregá Ror>
na; Bade depoa \ei. nbo, Catt-! matlaar-ao .ntetr.mente aa qaa
ia a Caadio:. dei is tt ie Dirm , aa(e ao. tg^Rame^es e entáa
s Mauro. Naftaaaha dap*>s Ctla^r, \ estes pagaria aafulr mm ri mo
d Negrito e Zd rr.aneesj I aoratal facilitand. assim atra-i O aro .retro Naetnh*. de SaaU halh-. de tretaador ru)a attsMa-
! CVu» l«t a I r >• •mivtm' - d- tt* aqui fem s«do .pe»a. .
J cancha O a-qeetr. «amaenura* j da ebqerrsr e rompo••
« sa astr%a m
IRMR PresiJeore Ro-^e.rlt ¦dteao aoa atl.maadoa qe» li »»<».parecerem adi nartdade d» forca..¦¦¦MÉkk ro» faooe d*a
a~ «-S
HmS||||jprolt!
sftoioia to aermmao^^^^Haooa* caatpeda* datepadetr^
^emes~~g
CAaeso Idwveltee. ee Cldag. Rdaa» aiáriiag da I. C. PRataa s dBC. tt Marcflto Dia». tataaJo pala
tesas de Orlmis Náatlce UaBe. Braajpbn Ijttiajy^irM''"^^^Btinmi mtsia a. sa.|rtalr. cam o »leece do Pet-.^otoT«ah Oabo reprke s eparta at.caqada naa.m.Rbi paaaada. aasetae n» afaata da sdgla "»•" orR trS.-, qaaeRa o^ mor^ader fa-o.
bj£tjm taaiagm rmsSdl So to.^^¦nemJoasn a saRsr.
¦r. »tte >c irHtwf"¦sagaaa »tgaad..fetr» prosam», naaaaima local 0» "roatlaSa " pe-rv.
dra par» a
MMHESW FLUIDA
DE MURIW
CONVITE PAIA ENTKRRO
THAIJTA TAVARES DE OUVEOU
11(1
VI
EM ERECHIM
Pi.D
oan i
CLUB DE (ANOAS
PlÂtl^ Pt HQTTCIAS
HIPÔDROMO DE CANOAS
Sa-FEIRA. ia de dezembro de 1*9
GUÁRA, RIMÃO E PERANES PONTIFICAM
NA COMPETIÇÃO DE MAIOR CATEGORIA
. . — . » .mií. -<w*n.iit." com wu nova concorrente» 4 outro "Hil^IlHiaO ordlio "dtuuHt' com ««ai ROve concorremos .
...lUvo d* corrida de hoJe. Triana, Qua sangue e Galhar- I o primeiro páreo "rt oorrtdo 8a 11,40, aprozimaüamenti
m'."tarde'd. hoj.7 Formado for aete competições, apraaonta I peclaó. deepoRta como • da maior categoria, prometendo am I g ulg hTonto da cronioa do DIÁRIO, dar* combate a
Q concurao popular simples «ar* Início oom a realização c
principal raract.rirtc. a paridade 4. forca. | d^cnro.ar R»eta»t^^loa^ 4a_R«M. Ooto* Rhata.
P-J*» -J^ulT ,5V»R0«.| C0B°
—1'°nn,do ^ *
concorrertea que formam a* dita» prova». Paranê» a Ooaeapy|B|f| Of
O pSrao eawlnr'n por Outi*. a esyindo. raocrvado para | soacorrcate.. " ""• em^—m
NOSSOS FAVORITOS
Stier, Guára, Corajosa, Hiapa,
Lord Savov, Zebedeu e Triana
. «_ - — - a. ...... ft«im ,i«Mcto. Vem da auaJar Altoaou mio4o Para Xareet Ae0**
U M
lMUa*> «io ee*lr mm pan abrir • raUfio do. saoaa Jorraém boja Minore» toda cornado bemdmeedo formar a dopl» veacedora.¦ Aaiatm 4 a terc-lra (orça. Nio
«a Alcalóide, Bai lai a
_,M HOR\». ai>< fiaaliara'. -Outra aaaiaalar «aa
• aMa
mui RtOltO , _ mpoa Riafto. ao*ao placê, •¦*»•correvdo multo a Panai* *al como peto
"pluau" do 47 qailog. O»atou» Mlllaim fliererto.
)a pano pm i.aaa mptror «a
Apaaar da fraca »m««*o da LordSavov aa prova am w» c jnipailu•o Mlpòdrcmo d© Cn»cal. tarça.tela. cosflartato* aa Mko «a ¦»-
¦a a <*• da —— —————Lord Saroy <vt perfaitamaaie aaap.seSe a rua 4a C«ao«« « a tara»ê km aili fraca, na es ratSn«a aoaaa preteríacl» Uambatm®.deapoata como aa« a*al* pr>ilm<laWnlso Ei l mm e losis da d»làscia. Dupla mar» firme romreiapodaaA< MT dtifrti r»r Cariai oaLaadaauaa.
it paiko km i aaa mrtrm AtU.M HORAS
A teÜeaçAo da Coratoaa ao poetode koara 4 ama ie.po.USo 4o w-
¦roapecto. Vam 4a aweJar Aliososaca páreo qoo ato ».w direção IAmulto tella... Bem eurrtda acre.mamo. «aa dlfkllmae t frtei balidaLclA Braia. coafirnaado «aa ataaffcno HipMromu do Crlatil «Ina lal.mtaa. Bulaafuer» Nwa Guapa *l.aachlalia lio aa forçai aspulatea
U PARCO KM IW *H*Ot Aluja HORA*
Zebedae. Oalk^ a labarl Mo a-fonca* daatacada* 4^**a pr"»*a daabartara do trfplk*. Zel»e<Sa«i *a-
iuho aa fiaalliar
* CANOAS:ÒBSf
t» MKIO. EM 1J00 METROS, A8 1J.30 HORAS — RREMIOSi CR» 18.000,00, 3.000,00 E 1 MO.OO
1 — 1.» — í.1-1
4ê—i
«.
Mlnorca. R Pinlo A tíIoi .. .. .Stier. J. C. Carvalho. No«»n favorito pp ,El Amanecer. O. Nobr». Vnlt» bem SI—•
Alcalóide D P- Silva Nào acradlUmo» 51—3
Bettinc. E Caidnao. Bom arar ?J—2
Marabá. W. P. PadllhA Muito "falado*; 51—2
T »— 1
• I «.*, M. »-«. para China Viva «m .. «T7?/»
I 5o, 85, 28-10, para Lambarl em .... •»» 1 • 3
•aguado pan KarcaL A|ora aettor«acarreuado. reaòer» muiia caro aderroa. Oabca. terrr. colocadaaa at«ma comp«tK*o. prtaclpal tal.tnlga. Quaato a Taharf. a tarcclraforca, km carreira para unharba*taaòo nAo fa*er duHraraa a c
percur-v loara Lee» na T » S>i'Pv4uaU4U«r doa doi* aar coa firmartK>m plad da arar.
u parko tu i m MfiRO* aa¦aja HORAS
Hiapa vem d* perdar «ma carrtfn"crunloou" para Marculaao. Aporá•em a pre»eiKa deato "*rá ottatachaac<> «a rea*ar rela;Ae« c««m c»«rel^ ila «¦'"Ka Slnhr >aaco
Joha Alfredo. *rir ..lor a D-a tlil-p•An o* maioret lntmlg>a da aoaaaindicada.
f.a PARCO PM I tf MTIROa 88I7.1t HOKAt
Ar*re«en»a.%í h.i*tan • par»*lho •
paro "tk quita- com 4Ua«* lrd"t
.»» koti. rrrnic* c- eniaaòo p-«* IW-lldadra de «Itona i«m iw» t- Iria-aa. Que Saafoe. Galhi.*date a V*ona oriem Triaaa vem da l»>ia a.•uacAe* e «ou* t^»w*»adot c«>a amganhar Cuidado com o Vlco. E* o?tiif" da c rrnia da bo|a.
As eleições no Jockey Club
M. C. d' AZEVEDO
Aqui eatd antro aaauato que merece um
tratamemo cuidado» da parta da quem aa-
crave aAbra turfa. a mau do «ue i«o. ir
quem eatá diretamente envolvido no "movi-
mento** da #laiçâo do próximo domingo. A-
põe a publicação do manifeato da lançamen
¦o da chapa oficial, nibacnio por turftita» de
larga •*periênci« t conceito na Sociaatdt.
historiando a tentativa de «rtfjp-
vãmente buscada antes da divtJ«o stual, al-
fuma coisa ficou atravessada na garganta do
qudro social, conforme uma série da lnierro-
gaçóes. qua noa foram «ubmaiidaj ao longo
distes dlss e que cometa s esque"iar o piei-
10 Como e*tas lnterrogaçSaa permanecemtambém em nós. resolvemos tran>crev» las a-
qui em nossa página, }* que consideramos tal
procedimento conairutiro para o e«c'®recl-
menio daqueles que votarão no próximo do-
m.nfo em uma de duas chapa* de pessoa-
tão idênticas social e turfuticamen'e me»-
mo! Nó« mesmo, ficamos pensando porquê.*erào dif«-entea numa direção, um Orlando
de Rose e um Olinto Btreb. de um Nelsor
Wnrtmann a <1e um Luli Fernando Cirne w-
ma? Porque a «ituação recomenda oficial
mente anuele grupo de candidatos, em lu-
gar, contra portanto outro grupo que pare-
ea tio igual? A reuposts, bu«ca o memorial
de dom ngo pa««ado, está no procedimentodos lurfista» qua tentaram o entendimentocom a situação por parte da opo*içi<v. ro-
ram vetados doíi nomes desde o inicio, co-
mo elemento basa para acftrdo. O resto, as
demaít aregta». poderiam *er ltmada* a aco-
moda.laj mas existiam dois elementos que
a oposição nem sequer consideraria para 4b
cusaáo inicial! Og dois nome» nio fâo
maa t< dog o* turfuta* conhecem: Mario uti
nl. a Lauro Schuck! Agora, porqua Mario D
finl e Lauro Schuck nào serviam, n -m paiJiscuaaào, para o impo da opoaiçà© t quninguém entende Foram doi* diretores ret
mente excepcionais, contam com a limpai
total e urao o empenho parcial d°« tr
candidatos único*, aua servem 25Pre*id^nie. Vice e Presidente dt CC! Enti
porque rodem ter cand.da os dezenas da o»•ros. como nòs aliáa, e nio podem ser dc
d;retorei atiuii' da Comi*são de Corrlia* cu
raracterística principal tem Mo a de trab
lhar. trab.nlhar muito e trabalhar be-n' Po
que' Porque cansaram matrículas de trlb-
feiro» confessos? Pcrque criaram um Clin
le confiança na« corrida* locais, como de r
muito não «lnhama»* Porque nio se iicom
daram nnnca, a nada nem a ninguém? Nl
«incemm-n ' i ao acr.Jm o» que '«na ;
do por ia:i rarões. <-otno al.ás é do domln
publico atualmente Nio cremo* em tal o:
• ntaçáo Ja chamada oposição Os elemen»
que a constituem, temos a certeza, teria
com o conhecimento dos elemento* »iue te
a CC p-oeedldo da mesmlísima forma Ca
pessoal, também nâo foi. tendo sido me.r
10 asseverado ao lcng<% da« n**gocuç »cn^ r-
tanto o que resta Re«ts aqu:io que le\-a
tamos no mleio desta coluna: a ln_»rrogaç;
.ima Interrogação para nón en-gmát ca. 8B
resposta -alvei <"incs tenhamos qualqu
que *e}a o resultado do pleito do próxir
domingo
a* PAREÔ. EM 1.880 METROS, AS U.00 MORAS - PRÊMIOS! CR» 18-000,00, 8400.00 E 1-800.00
1 — l.t-t.
I.»-i
8.4 — 8
Guára, O Ricardo. Be» dirigida... -- -
Rímáo. N. S. Pereira Grande inimigo 5V—7
Peranés E Cardoso Tereeira força 80-^
Guacapy R Pmto ótimo azar 58—2
Alibiano G Alves Não aereditamoa 5»—9
Argentino. H. Roasano Nio me*mo .... 80—4
Estudante. XX Melhor que o companheiro .... •¦>5-8
21 1I 1I 4
7 T8
2.* 80 28-11. para Rcfilio cm 1*. 54. 12-11. sóbre Don Pepe em .... *5 1/8
I *. 56 28-10. sobre Gaiato em 83 7/5
5.® e últ., 56. 26-11. para Refilio em 110*2/3
*•! 58 3-12 para Cinturão em 81"l/8
4.*, 58 28-11, para Refiláo em 110"2/8
a* PAREÔ, EM 1000 METROS. AS 14.30 BORAS - PRÊMIOS: CR» 18-000,00, 8.000,00 E IJOO.OO
| —. j. Gambetero. A. Machado Anda bem Força .a.
2 Alarcun. C Monteiro Melhorando
f — 3 Uird Savov U Machado Korça principal 4 Corlú. H k.^aano Ma* mo placé
f — i Cartaz O Maeaihies. Giande candidatoGuapo, XX Nào acrediTamoa .. ..
Catalão. 1. Calheiroa Alüumj chanca
| — 7 Lamlamane, XA Vai correr muito Silbador E Cardoso. Difícil
S. Coralinua. Nio corre .... aa
81—255—7!!*-;>81—351—481-1081—181—851—8
*
! 8 10 8
4." 58 12-11. para Maligno em VSl/S.3°, 51. 3-12. para Mago-L Savoy em 66^3/5
j.a. j3 j-12. empatado com Maio em 88^/5
8 8S| iV. SÍ. 3-12, para Maco-Ü Savoy em 88~»
— — 8
|1
4Ü. 8Í 3-i:. para Mago-L Sa\-oy em
7.*, 81. 3-12, para Mago-L Savoy em 88"8
a» pAREO. EM 1-000 METROS. AS 18^0 HORAS - pRtMIOa» CR» 18*0.00, 8400,00 E 1-800*
1 — 1. Corajosa. H R >»»a"0 Difícil perder *. Revanche. G Belem. Nem como ajuda.
g — 2. Loio Bruxa. O. Nobre. Principal inimiga
3. Guachin ta. N. S Pereira. Cuidado' S — 4 Buiagu*"" D. P Silva. Reaparece hem
5 Nena Juapa. O Ricardo B -n a/ai 4 — h Yerba Mate X X Nào 4o>tamo<>
7 Cora Cola. J Ricardu Nada «atiemo»
81—451—8
51—751—851—151-251—3
. 2.*, 81. 3-12, para Altonoaa em....
4* 51 3-12, para Altonoaa em ....J 3.* 84 8-11. para Stacada em
I jo. 4s 28-11. para Lord Savoy em
mm a» #aa a••a a o••••••••••••••• ••*#•••••
87"88-87
"8
GOACArT 4 a terceira força 4o itgundo pdreo
A RAIA 00 CRISTAL
S.« PAREO. EM 1000 METROS. AS 18,S0 HORAS — PRtMIOS; CR» 14.000,00, 3 000,00 E 1.500.00
1-1 -eoedeu R P.nto t. corredor. Favonto 54-8 j. n Zj-k r. 88" 1
1 fSrSk K Cardoso Nio * de nada 54-8 ] 8*. M. 24-8 para R£bock, i:m •»
¦ 8 Galtti L Romall-o OaoOe candidal. 52-10 I 8«. 82. 8-12. par. lUrcal em " *
4 Campero N. S. Pereira. Melhorou 84—8 — — — i
a _ a' Taban. ^ Reyna Nio manheirandOk 84—7 — — — iS
tuSifa D. Cuiha Chance 8 plac8 84-4 I
T. Trote loogo. G. Belem. DiftcU 84-4 .V'si'tia ^»T«
a — S PMeia. 1 Carvalho Bom azar 84—2 — — a . St. 8-12, para u
4~» o« Gr»d. ««d.d.ta 84-j :
Town Ship, idem .. ... 8J-8 - — — I ""
M. O. Negra. Nio 83—1 — — — I ~
y.a pAREO, EM U8S METROS, AS 17.14 NORAS - PR*MIO* CR» *J00*, SJSS^S B 1-848*
—* «a_« a t • 3.*, 80 3-13, para Herculanc em .... *"
1—1. Hiapa. C Monte ro O reiroapecto Pavorita .... _ 3 $.• SI 3-12 para Herculalic em .... 88
¦». John Alfredo, a Pmto. Ajuda 81—8 _ _ J." tl |7^ p^., Radiola em 88*
— 3 Reinadot G Bei«*m Hemorragico 8 8 I 4*i 80 3-1S para Hereulaaa ern .... 88"
S. Apingori O Ma«alhie» J"'**1
P"®* _ _ , 7• »g li-j'o para Joeintm em .... •"
S - 4 Don Chin. llX-^ano S*«o immigo M-8 ~ ^
£„ ^r, ^ Quapo em 84"
8. MinOscula G. Alvas. Ri»quem J! : . I l* 83 >-12 para Hercsalaxkc em .... 88""
ESSa I usrt --Z• rmmuiiw I. Ro*iguei. Alguma dimi* 81—*
Aasunto triste,, muito trteta mesmo, paio desenlace qi.e
que teve na íarde d» ultima tert.-feira » 4#a da ra>a da
n<»>maunifico llwMfano «o Cristal Tio dasa«rsd* o
conside-m-s. qu» muito desunamos deisá-lo ra»»ar
lores comentários a;ios a truta ocorrência d. aetima prova
de kmnÍ!Ii"° saauaMS uau obdeacio sincera e muito forte
de reagir contra as dua» farma* com «ue foi encarado o ia
men Sw I fato. quer pe a imprensa, quer pelo publico em ire-
a* parso. em ijso metros, as 18.38 horas - premiosi cr»
e e eeaa aooaa
• O aeteam
- _ xnana X X principal candidat. 88—1
Vico. W Padilb. Grande nimig. —
, _ Doa suvio. O. Raeardo. Alguma Oi anca
Qye Sangue!, u Beieni Noaa*» piat#
|.| Galharde^ O Nobre Qtim saba?
|, Roeauro H Roaaano Bom asar ••••beilatoi D. Machado, tdra
I _ l)oB Tenente. L Nobie. Largando. • • 88W84848Sri munam R. Pinto Candidato ea•••••••••#•••• ---
9! Al Vara*>. i. Carvalho. Ifèc mi Mim ¦••W
2». g3 3-12. para China Viva em
III' 4.*" 88 12-íl. I 4 1 | L*. 88 28-11. para Baroaatto em ..
¦ •8844448844S88884'
47-»
SI*»
— —— ¦— — S*. 84 13-11. para 1
• 4 a*. 88. 34-4. para Quea> ma w | #a ae a a e a a aaa ••• oae ao aa aeees» ***' •••••
1 1 5-, 58 18-11. para Laiaimrt sm ....
1 — • 8>. 48 34-11. para Wall Oaas em ..
ral! uuaa correntea. üeaue ta uai;m«a «»"¦— — — -
niaiam por raxftes aa mais dueraaa, de§.le o temperamento
mau ou menoe impulsivo, ats a oposi^o ^temá.ica
Jo. etar-
respeite ao ocorndo Por i»fO
A™'r"a»a 4a Crl*al apresenta, am D0^.0^"'*í0 fSfSScraviasimoa Tanto de ra*aa*mento como de pomoSa 4aa»
m.at» ac.ssórioa. .u. a ton-m
sob divertoa aspectos! Ma a aoaaa pa»y}°
Conaiderama 'ato iranqniumenle e ee» a abeervaça» que
temos udo de caacbM 4e eutras cvnrroa maieeese mau bem
Jlanajadaa Aquate vaie da Cimento, par exemplo, hiato 8
cerra ínôrraa, 4 um doa maiores crtmes am maUrla de pns
SS^ia em uma cancha de corridas da cavalos' Pelo meno>
dois metros ou nia devena eaistit de foiça entre scmxa
mUrna e o elemento neceaaário para a canalisacio saperticlal
d.^ ÍIuS. em escoameoial A d.fe-a «aturai doe pilotos e dos
ÍI» *.
em c» de -aperto- aa rala. é u para dentro, coa-
nu» ;r5*M-jr«a'3JÍ
_ paia daatra. Na Crielal. a
ãnúnai*"oa™ pUoto' quf
40. ira «ncoatrai aquaja va»o 4e amoalo eeaao coma»
aanera agravando muitíssimo as l nast iiaenciaa.
O rev-dmento da raia. cedendo aaora ja
Pinheiro Borde, nio i*m polido evitar. Oracl Cardoso ai 4
hnaDitai aado icürmente «u e*t»do eerai « bom. maa
cinco o- «ali n.e»ce da -ura. com as eventuais complloaçO ,
¦Meecem mu. qu« um ealorw deJIcado de um ou de •
toa diietorca meracem a província «cert.da da v nda se «
de onde for do Brasi da Am'riaa ou Europa, de sl«usm q s
seja ««pKiaUeia no a'sumo -raia de -orridaa para aa -
reirlae. definitiva» AIS IA. sm. ¦» proyldtnci.» m and^-
meno deverão sat afiicr pre-Ariameníe talve* maa lem m
?ores cuuarquanciaa, com» )A uvemo* t<rça-fetra.~~"lsto
« o que epwan» «»bre o assunto. Achamo-lo gi »
ve. éràvlaaimo mesoio mZ nio .hegaremos » '-^ndade e
auaenr provid"ncias. ou condenar a raia peto
Tsml>'m rao somo, iníanUs. s ponto <«• A «" ® ^ I
ocorrido, pois oa trinta e poucos anos que itatom «a Weri«
cm da Vida Já noe enumeram qua a fa»aLdade ocorre eei
pre por uma séne ds fatoree adversos a nunca por «^^'e
clutiva dc pc«aoo ou de ampoa Sureriraoa 0 ,^JnT l r
acenado buscar quem saiba do sasump. PQÇ_ P'" >
s^Mctalidada Maa cHucai entidade, on piaaoai. por mm ¦»
câo ook>cand(Hu em primeiro plano como
2? é nio ^ iaviaoo e^toiculo. como mal ia
falta do »«S alimentar amadurecimento M' .Também fUU> creiw na ner.^sIdade «• »
, ee VrnU). poli os trechos em m-iu estado eio Peq
ã~rScllmen'e remediSvei» a curto prazo com trabalho a n«
sisténcis efetiva Nunca .«correu a nineuém a pos«ibilldade da
.coriecim-nto lemenlável de i»rca-felra. Fóm.-nte -previeto
por aqueles que -prevêem' det»*>ae de veaes por dia. deaer..a
^ue°„cír=°d.-
«o-Mc--
em detalhe, o procedimento '- «.rumi^^e- msamo cM»r»
cedimen o carto que deveria t«f 1M0 levedo aterta^ Mas^
qae náo agüentou uma Club dõ^Só
szzt Sus'gWnr a «enor (P*>da para Fl
insuperável dedicação t •tüe^t
ei HUI uau
a fatti ga dMBgrtcaçào do revestimento |a cancha t#
rarreiras!alu!a. Mfo. muna. -c»* "cseo* <to entidades ia
aocM» RraslL potg o próprio Hipôdrorao de Cidade Jard »a
SSr^em trecho em tal estado anâs a es mu da. carreiras, q .a
£ ^u.T^» de « micrdiudo par 18 diaa. ap«e —
laetlmável eeorrdocia.
iate e que Munw a dizer «Obre a rala 4o crtatal. De- «
ser transformada em muiio para «er ideal. Deve aer ma- »
ô«i4adâ^i^ra servir de-e 14 Poderia «r sido melhor des s
r£Í?l temo, düvm. X5?<rz •
i§ «rrar nio fooae humano náo aa«ariamos em toooa og »r
ree da vida como aatamoa em luta permanente. Julaar apr
25. , m-intllment. «e» o d^ J» »» '
e aa realidade. 4 em no>eo erteader ma»c J
a mais fàcümonta evitava, que O mku «glado da pim
CMaul...
Arrabal
tarde txn.ta com lima a-
gradável s ameno loi a ierça
Lei i tai le losodo a J<>rfe«T
Clob do Kio «irande dr *o
lavou a rffto •wi* uma ren
¦tio tarflstira de.Ia letnp-ra
da A porrU» '°i nsnrade 4
nõ • trtata «urrSncta ooe sai
em enlaaa 8 oatte
u.aaama pfawa RO» áeíuitocja
4o am trecho da aova puta d»
Cristal
A melhor prova da Urde fe
eatão a terceira 4o ptvsgrsm»
quando mediram lorca» *
Knr - t 'arredores de 3 sãos 18
vi*orw>a>M O tnurl . cnoh» I
Amtal oae ""iitr. Une d:r»
oido pele Joe# raruode» e
Cetra Cafwto - Aeer«* aa *»
te final em escoes atmraia— ee^MR OllftA ata
a fr
ta flsael em etetoaa atr"
da Capia rnrreiKto mm»
de fot «eguide «fl"»»'»
ka de TerMlo. com um
uaiempr oa ralar% ditanciado.
f PillO BM L
1-AMiAU - «4»a aan lAffoaaa'i a laitaaa.#a t O. da ial. ft. Lmouwc w»« 4#oauear t _ w.
ksl. rv-ijr• apmmd^ ajaa tat " "
1 ||^ n L Sad.... kUa M8s— AJ eaaaa A. Rep . ¦ 1J* MfI csma Oaaea. E OO iaai U»V—Xaaua. A. Ala J8» 4*. tiaaa Oaasa O lie 404 11I-m£ pSTI ha >u *13eltaaaeaO- Mat AOS
ae' — JaSa pee 1 aaepaa s ¦
aeeaaOa. am 1 - Ml -
•Si - »1A* m - rs-sewm Dee*a a - »«u»
wm - Crt «sã.»
4 W9E."ÍVUI s Mars
III im rat Abalia Macaa
eeede ..TT77.. aam I.JSi
1—Doe Lacse. D Mae. UR I*Hi I (If M. Koea »» 1AI1
t—alee Pea. L N. .... IJSa .am• — OeasSa. 8 C ¦i rsm >. raa- am
r in Mala, V. L. MS Ufc'
ri'm'"rAJT C £ X7W illsII iallsll f *.... LSI* l-»sa
I 8 a 144 ua
— ir* - oeafc» em 8 eaa
I - IMS emam l» —
11AS .131 •* - >M»
I ARRARAI 01 a ma^s a
*s ............. 848 aM
| rilRl 8 CM4..MR aw
I I -
A S..... am' 3.48a
I nil I M. Rasa 8318 848
| | fl D Mas8. .. 3.RR U»
a-LM Osaa. a 88
Ma a 1 earasaos» am 1 — im i
a* - W8
n> -
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prova central
de têrça-fein i
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D I A P I O DE NOTICIAS
INAUGURA-SE, DIA 11, NESTA CAPITAL
A XI EXPOSIÇÃO ESTADUAL DE ORQUÍDEAS
O Rio Grande titi na liderança de movimsnto orquidòfilo da Brasil • SuhAmirica— Objetivo do cenclave — Especialistas japoneses.
>0 professor Piotr Clovarki rónsul gera! da Polônia, em palestra cm o tenhorlnha Iara
Borne blb!hj'ecana dn Tirc-i/o Gancho dt Orqwdi.filos 1 qw jio. maravilhosa coleção
de oit/uideas vMetus dos A'pt> e .4nfnrtiui e 03 srs t.indot/n SeStrarz e Orçar Poritch
destacados orquido/ií<>» paucho.t diante da gigawtsea toureira de Dendrobium Doml-
nintuni +mportuan da índio, com 360 flores
A XI Fipoitslo Fstadual de Or.euldea*. Kolhaiicnv Pa»%d-os. Pelse»• Arto Decorativa »• r* uuuauradawiU caphl. tka 11, à AhhJjFarrspea. 710. tw e«t*polartrando «i a*etKOa» 4a secie-dade de PtNno Al»*frt «»nwde ou roa postos do pala. F* que «trata da mal* completa s«r**<*í.do eénero, r~all*a)a at* hoje noBrj«il a metmo na Amém a do 5ulacrundo a .tntnlâo da s no*H»s mat>.r*v ornulióflloft.
A pr-r^n do a?ont-r*iv»ent.'•os*a f»*wnifew awfti * >hali .¦ '
orqullicul* r Edtslno Moog pre*l.
dente do Cjrculo Gaúcho de Orqui.Jofilo* que. Isuialmentc. dl-se en.coo'rar_%e «o Rio Grande d.> Sulo maior a mata «n inláa.icc .• tropa,rrvenio de ovMuidofüoa do Brasil.
O Rio Grande eatl n* l-drran.ça do m»lrneni»» oraaidOtBo doRrasll e do Continente aul an-^rka.no''. — prwKfuh).
o cul Uo de fim" é tlc vpUio.•«mo o mundo. A cri/ira numana«ihe mu'to hem cue sâo p*•<!« viversó rntffru» aos objetiva de cos-4u*<ta« ma er ali tas
E' preciso um pouco de artr*\
riN\|IDADKS
Prnseguindo. o ar Edsvino Moofpa«"»«*u a discorre r vohre as (tnall.dadas do concla«e que. so fundo»l*j cottonrrer para criar uma mcn_talidsdc Je rreaervaçlo dcflorestas "com ©• encantJS que aaaturc/a floral sos ifemi".
MPICTAUST4Í
A referida es postulo onsri ron*a r»r-%enç j de *r*s fsmosos nrofet* >r~* iai* ne«e*. qu<- mlnMr >rl-'» de.monoraefos cie lefftima Ikehsnapela primeira »•/. em Nfta Altar*
do pavilhão de educação finca
S.» é de 1.880 metros quadra»
. 8erfo con/'ruído*, a ndn
pa**e:os. muros e calça me»loa.Dev Uumontt credenciado, re-
prcsoniou o prefeito de Caxiasdo Sul f*>r oca.'i,i«> do ato rea-Irado ontem na Secretar ia d i-5Ohr.i* Hiblica-, o fr. RabrnBento A'vev d retor do H«nwOdo R»o Gr a nd<* do Sul o cx-pro-feito da "Perula das Colônias"•*t«*-ndo pr.M-ntcs. também out>nf.ot Mario Maotn, titular•aquel» pula; p Joán AlbertoSchaan. •iiretot da CFPE.
(
B
Ontrnirin-, e. #m dado mo-aicnto. surgiu acalorada ducoi-aáo cQtre o m.litar e o pro*pnetirio ua ca*a comercialChpgaram a viat de fato en-tr-nuo em luta corporal Om.lr.ar levou dnt .11 agem nocurpo a-cjrp^. «u!r. ndo fratu-ra do uma perna.
A ctrta altura, poi-ularrj.que preaenc.avam a luta In-vadirom o e» ibelc iniwiiopromovrna quebra qji-bra, en-tregando*»c. tombem, ao aa-•ue. Outr a easabeiicimentuasíriolibaro*e$, »ituax>s naaim*alaçoe*. igualmente (oramaa>altadi>s e j>aqueaila«.
Acorrt<ratu ao locai mais tíelftO «ieniento» da Policia M •
Ii<ar, luu tu^rua-civi* e ra-éio-p«tralha», rumando, ainda.Com a colaboração de »««»fra«-te* d** LieUtfac*as Èaprciaiisada> Muit j muUwraa apruvti-lando-sc da cuntuuiu. pvntira-ram noa e»iab<-lec.mentoa eroubaram mercadoria* e arti-gos da» casas U« predadas.
Diante da situação, o* cw*m..« tu>pcnu:am aj segunda,atisòes
O* prrjuitcv avaliad"* poralto, ttmgvm m lu milhóoa de«ruatiroa.
A União Paransaa^e de Ksfudante» âr tindario» man «*m*ar alheia ao tvwvintento Soidados do poiic*amnnto viram-se atacado# por populares amo-unadoa Ao l<>cai >!aa ewrrèn-c.aa compart-crram un.uade-de Curpu de Uuinb*irv«. nusuas on-jngu» iraa luram cortadas pela mu.1 ia-0 dttvaua4aMa rua Baiau di> K ,, Biaaruloi atacaua a Ch»l»' ma d*Policia. »endu 01 aUcaaie» ra-prlMo> com bomba» dc gai ia-cnmogénw.
Nao ha, ate o momento, no-(leia de qw tenham ocorridomor e> Kit manto, e grande u¦úmero 4e Icrtdot. A ciúad»p. a ser policiada por tf o-p«s do Kaencuo. observandoae rela ri Ta calma. O eomerc»
i te , é reabrir ai <ua> portat com *ukso dos e«tabeleoimenioa *.t ;o*nhan«»»es e*tando a« rua> che;a» do pr»aoa> qu«> faie-m cumpras pata• Natsi
Emr« os fer dos. encontraSe o CheU de P »lic s que reeeoeu termie-nto suma dssmao» quanao procurava arrnbatar uma Iara. da mao dtum desordeira
Na Mia ni..or parte, a tur-ata 4a amouna^ua e «on» nu»4a de ei* n.ccio» d* «ucupa<lt»
e coohec a » agluducea KnBiui|o< locau, ha a nda grupo00 indivtdU'» maltrapilh.»
preveadu-ae novo, d.«iurb.i
para hoj« a noiia. *áu obstaate • (o? te* policiamento. qu«C>t* sendo fatio p»»r «aldade»
do Kaercito arma, fmlHUeaa. Acr.-d.ta--e. pureni qu-diante daa prueueacia, oma
da> pel« autor lade. policia.-tal aio morra Eaia ao moanto ao comando dai trooa
da Policia Mil. ar o c*L Pa
vi-mo federal prnntmrioti umdUcur^o cm que fci a apologiad.i llberilata de imprensa, dl-/undv
Ml'ma imprensa submetida pe.Ia fòrça. vencida pela prepo-tência lib«*rtic>d.t. con«tttui umagravamento importante a soli-dáo do govérno.
Sa!ien'ou. em segu da. qtio hápensios mais terríveis na "falta
dc l.bor la«'e silêncio forçado,no elo^.o mecânico e na indtfe-rença «m face do, erro* gover-namentaift do que nos exce«os,nas injustiças t na desfigura-ção facciosa de aleun.t Jornais".
ü
rjdamente, com o prof. ClayAr^u)o. p*»nd*»-o a par das de-ci^ocs da uit.ma assombieis. Noentan o. em face das pondera-çoe» apraasrntadaa por aquele ti-tular. oa enprresées amnaCERCS resolver5m aceitar afórmula ronciliaiória que o sa.cretario do Trabalho defendeuKm fare dl>w. foi aberto umnine praao. ate a prOxim:» rtumão do assembléia geral, a *eruear. hoje, 1 n.>i»e, peri do em
que ficou afastada qualquerpouibil dadee dr rreve na ene^K.a eleirira. O prof. Clay Araú-)n arredlta qur a claaee. reco-nhcccndo a Justiça da soluçãoc«»nclllatOrla, nio mais reaíita-rá o movimento parodista «nun-ciado.
E
c;
t.BANUK fXBTA
Rjrtio Karroupilha e TV-Pi-raltni. com a colaboração daPr**feitura Municipal, «aaegurada pefo chefe flo EasCUiÍvo !ia cutad«-, org imcação uma igraaái festa publica no largo |tr mtoivo a sede da munsctpa-.. tade, onde vra desdobra*•v.tnio a pronramaçáij .'e «a-la da PH!f*2 0 Canal 5. esta*Im- ¦ i a t.ara a no.t dr 24 dedezembro
Como em *.r»daa a« iniciativasdo# Diários A**<»ciados c tendo-ae em conU a expre*&áados fe»u*joa, certamente a po-pulaçiu acorr« ra e"1 númerotrep< tonai para ns- rtir ao *i-
vo a grande f*>ii de Natal dlKad o Karroupilha e TolevisáoPirauai.
PREPARATIVOS
Recebenio oficialmente a Co-municaçao Cos promotores o>r Sucupira Viana aaacfurou.1 Raa^o Farroupilha e Tv-Pirauni a máxima colaboração1.. Prvfeiiurj aao para acessão do local como tambémt>ara a lovaatameato tfas piaats>rrna« que» rerv.:So de pai-
co ao •te*fi!<* artl»lãCo oa .No.-te de Natal
Oi projeto» r*fpecttvo« aa-a sendw etetuadoa sob a o
'ien .!«,ao d«> engrtiheir>' JúlioKiibbo r--<pon«á»el mieriaanenle pelo «*tnr de obra» d<¦ ur clpio. a quem o prefeitosucupira Viana vem de de*.«na' para a tarefa do eolabo
-açà«> «*om a PRH-2 e TV-Piratiai.
roldo Vrloao. um dos indi|itsdaschefe» da srehrlil.' de Aratan;asa,apesar dc assoberbado com c>sprttbicma» decorrente da regula-raafâi dp »u.» .«tads no Psra-
guai iomo asilado poltnco, maa*
teve utr prtme:ro contanto com oenvia d capccial dos «Dtirios As-sociados», o prme ro rapdftc* quechegou a Assunção psrs escI ire-cet os epiwUio» da recente re-bf»UÍ0.
Qumto às ra/ões c objetivosdc le»an|c. o tenente-coronel lis.rold>- Velos*» mantém-se firme eirredutível cm afirm.tr que o ma*aifesto Impado ao po»o braaile*-ro contem todo o pi»nto-de-*iatad«*s inuirrefios. E acxe«centa: —«Q.iem não cotnprcctulcu aquelemanifesto, ni.* poderá comprecn-der. agora, a* tosn razoes alamau as compreenderá».
SEM RKITRfTJSSAO NAAHGKNTINA
BUENOb AIRES. S 'DeNelson LMmas P.:h. enviadocsperial doa 'Diários
Asso-ciados' • — Par;i 05 Jornaisdc Buenos Aires os revolt. -nOs brasjlt irr«s qu«* aqui che*Saram já nao ma.» noticia»
La MM' um dos principais jornais da Apierica. nio11* uma ao relerancia ao lr-vanle. em sua primeira pafft-na No ei.tant».. a volta deJalilo Uuadroa a luta sucos-soria nu-receu um alto depai; nu la> com fot grafiado.- ex-governadores de SâoPaulo e Sercipe quase quecom o mesmo destaque doencontro dt- Euenhower e oPapa Ju.i XXIII fkimentena ferctira patins c que o1 rr:tl dn Senn r AlijrrtoG.im/a Par dedica trí.t co-lunas min telegramas de Riod*' Janeiro e A-(Unr.u) LaNaclon" outr^» crande ).ir-"¦»' do uni» dá em «ua í>p-tneira pagina do- títulos auma coluna s')bre : rrm-l ãoU'- Aragarras- t'm delestr nrrefo irlrgnnuis de Astuncâo Rio do Janeiro e ElZapallar e outm e um des-narho da
'Aasoc.eted Press"
com um retrosnecto do caso.aisim como uma análise dasituarão dn pats. Ja o "Clá-
rim" em paclnas nio temuma so noticia da revolta
NOVO ENCONTRO
major Telwtra Pinto,talando ao correapondent*
íii am F Hora^- da UTl.•••¦mentui que tenha prea-ario dpclararòea a qunlaqtier>rnaluttas Alrnns pontos
nale«'ra informal que tl-veram ele e o engenh»lrofharl>'« Herba com repre-«entante» da lmnreri«a (o-ram passados em revistaSabe-se que a r-ondlcâo d»asilados ná permite queore«tcm d.Tlaracôrs a lornats n f m de nao criar st-•ttaeAe- embaraçosas rara onats de origem e o que osasilou
Na Praça Santo, Dumoir
h<»uve um arotoio edtre a poItcia e oa amotiaado». aáclendo no eoiaaio, s« roglerado mortos
O tum\ tmémmvê da Giaam»cã<Federal d* Curitiba d.rigtu. I
•osie uma priVIaeiKáo ao P—vo de Curitiba, dimao que•nt vista dos diMorbio» oaor-r.dos. o comaaòo da Glsamiç»adotara tádaa as pr»v dá»ria-•o (o«lido de ser roMabe>«cida a orOMO publica. Aera.eerlou que o i* hriame»to da erdad« será feno pelo tiento. não ««-eido permitida ¦ for
ma cá' "e grup~ aisiguiaa 1
que o pr.neipM» d# aufo^t-ssi»aera man"<lo a qualnooe ar*
çe As »nlid»»ie. to»" rrtau
também se prooune-aram •
respe 'o d"s afootaesaweM»
Mddn ped n<fn garantias O-
na eei que o «mrf-fto aá«-
poder a ficar à mercd Oa ti*-
V
do Onèiw sa. ratou qaikm» em vala a fase rs*flu
tiva doa rstuaos aspeia vetiiiimaiiaasn em breve a pta10 de implantar uma correnterrugraU>r.a holandesa enttr
iida. ISTt liOS DE ALTA
PCRFKK «O Ttt Mil A
A raptdo» e a »erfeiç*o do-<tud»>* dc caráter técnico rea,/ado pelas S.cn-tsns» da» O>raj Pttblicas e Agricultorate saram vtv»mea «* impresei-na<k> o '*• I Van (amp^-^ie-.dente d- Ceniro Ca <4ir>
ic Im.grante,. sutondsde dtvtaSHSW inte-espa ta no ae-«unto R eisa impif>MO de ao: «faráo. #1* leve oeoettinidade de demonmrar ao gove*s»a«ar Le—el H-iroi» rua*-jue o empenho do Estado -•«-n'*»far à imigrantes Ca it*S r;a uma áre rica por» 1
tinracAx aa rurais, era mottoiieniadar.
nsrecio akua
Noto. em avtáe espec.al e¦rompafilsodo. por t><~»i>e»» o>«rttkise» J. Vsa í smnea e JH b*rti rooi.«a»á<> uma viaHa« naa previ»ts para a locali•açio de imtgrao-.s holaode
mo. Pooieiiormente ».eutrá-
.iora • nòrleo de üso-Me-T*-
qa* eado pernj.urao.
BICICLETA LUXOR
H
ENTREGUE AO III EXERCITO
NOVO CAMPO DE INSTRUÇÃO
Firmado pelo general Osvino Ferreira Alves o ato de imissão de posse
de gleba de terras (46 milhões de m2) localizada em Sâo Jerònimo —
Campo de adestramento das tropas de Pôrto Alegre, São Leopoldo, Rio
Grande, Pelotas, Cachoeira do Sul e Santa Cruz do Sul
As bicicleta» luset que otorocom o maatano da con.
•orlo a segurança, serão otorecida aos taUoros do "tomo
do fomilio üoucho* nos sorteios mensais do MONUMtN
I At CONCURSO — I95V De qualidode pacepctonol o btct
.loto luso» apresento os mato modernos opertoKOomenioi
ecnxot ate *oie int»odui«do» no mdustne de txicietot. sen
Sc poi «se mesme o <0*0> poro passeios, serviços oe rrons
jurte e on.lui.ac em ge'aL
Cs algumas .-aractO'leltcos 4t orimic "tue c OUR.C Ot
MOHCIA& 5«*.*corC e seus «dores at c -e» tc »*S *orv
nontai Concurso — l(W
P' ou anotomico» oa borracho.
Fo>dáo curvado poro cimo ccm supo^ie »*o
Solim acolchoado com molas espirois cromodas
^vccir d» o-« -e' ^do.
comercisr. NSo há condtçAeaimp<'»ii>» neste acOr io. alem decomércio*.
Os dnegad k ccn-idoMni queo acòrdo #• t- rnp rar;o. porqueo Ura.nl se pmpúe sa isfaierauas esifêns.ias dc rettôleo cmfuturo proxiiito e a União So-viéuca é uma nação que to-m.i principalmmt» chá. nãocafé.
O acírdo, entretanto, cons-titui um grande pas*o á fren-le para a Uniáo Soviética emsua campanha para entabularrelaçõe s com» rciais com a A-mérlca Lnina
técnico-clentlfico O bascoatual e de 10 mil crureirus:Aumento de 6o'. 6 mil e 500cruzeiros, sela avanços de milcruzeiros: sela mil cruzeiros:6&% nos avanços S mil e900 cruzeiros; total: 26 mila 400 cruzeiro»
AUMENTO REAL
A Comissão de Serviço Pu-bllco. adiantou a deputadoSueli Oliveira. estudou aformula de dar um aumentoreal e mais equilibrado aofunc onalismo publico e»ta-dual Assim as bases serãodr (51 m real aumento docusto de vldai a lt%. e nào.de 100 a 43'' c- mo se previaoriginalmente ou de 90 aàJ*:. com h redução de 10't
proposta para diminuir omontante da despesa.
MAGISTÉRIO
Quanto ao magisUrlo. aComissão de Serviço Publicof rmou ponto de vista Idênti-ro. »endo que aeus Integran-tes terã« o mal- r aumento
90"". > ralrulado -Ibre o bá-*lro • o* avançoa-
situação nos contra-TADOB
O» contratados pelo Servi-co Publico Fj<tadtial. terãoaumento Idêntico ao do* tl-tulare» de carro» efetivos.Um adentrado ou engenhei-ro. médico etc., terão rea-iustamentn nas bases queforem votadas oars os ser-
vldores de Igual rategor a
do Quadro Única desde quepossuam diploma e os re-
?utsitos para o exercício da
unçúo.
j
n * .c açAe» comerr.ais com aBrasil.
A conferência de Borbos» daSilva rum Mikovan durou dua»nore> e. em «eu termino, o 4e--gado brasileiro <lts»o que aoover-acao fOra cordial eniore»»a"''-" Acrescentou queinlum tratado du intercâmbio
-ossser» .al riisso-bratiletro o d*-omercio em geral, a «sim aa-n de "numerosas outraa
U..pois da reunião,da Silva rumou com Miàoyaeate seu hotel * a seguir aeMinuterto d' Comércio, paratratar da aaaiaatura da arárto comercial, a real;/ar-se aa-a Boi e
O dei-gado brasileiro disseque Mikoyan a pe,enteara
om uma caixa de cigarros rue-os e que *ss»era caviar aa W--primeiro mlatetro soviética
iisi preseB*e do calé. um doaaeoamtue mau mportsníea da•cOrdo romorctaL
Barboea da Silea dias* aa»'<>rnai tatas que anernal com r* tr*» anos de viaéneta. -ná*
-ubstttuirá a pats algum doa»m do conjunto do nosso co-¦nértio".
Acrescentou qu* o Brasil-onsidera o mercado russo coas adtctoaal aa mercado aaertoe '•Om o» E«-sdo» Uatdu»
p muitas outras «sçèes'Consideramos
que Me o-Ara * vantajoso pa-s ambasas par e» Nls vamos salvar, Russa OU o Brasil roo» áa-te eomereso- diaoe
irai
aeroporto Salgado Filho, ir.for-nu»u i^ue os vòoi do dia Unhamv.Jo todos normal» De sus psi.to os grevifttas (Serotiariot) quese concentram em fiSrno do Sin-
dicato de classe, loCilizsdo à rua
D«na Mena/id», sdmtstsm queo moMment. de paraliza%io dosaerossar os é quase total as»companhias Panai) do Brasil, VA S P . Real e Cruzeiro do Sule que ãt t».tunas horas tfo d>a,ser%ido#e% da VAKIti esu^umaderindo >o mosimeato-
m iVINWCAÇÔtS
A greve não * aQcnss um pro-testo coatra * msn.ji*ts do sdis-sldio ea-oficioa . orno Iam. e n
tem ai rei*iad;».sçôes s.-fuin»*»:aaxncnlv gersl de 43 por >en'0,por cabeia, com s tose min».n-
Crt J»I«IOO Ou*n rctvnji. a.
ilo da classe, é a regulamentarãodt rrofissão. com o eatabeie^i-ms*nio das Categorias profisai»waais. a I m dc e"tar que umeapecialista cai determinado sgtor«e|a empresado em um outro, ou
que admisnScs de úUima hora ve-abam prejudicar legitimas perspr*ctavas dc direito a promoções etc
PABAI MAÇAM
Adiaataram os grev staa queontem, chegou a PAno Alet*eu.n avião da VASP e não ps»decontinuar stnsem. por faita demanutenção em terra.
Adt-ttilaram. ainda, que o mo,viotenu e total ao Mio e »wãoPau k A úaaa companhia que«stá fua< onsaJo plcniiri-ats. nocntgnder dos grev \tas. t a VAKK»qtie inctusfvo, esrá mvtaado pe*-sont evneetshrado pari sunetr asdefrcçiV* cKornds* Daquglaa |rssde* - satro»
INFOIMIÇári
A noste, a Oa» Cnuetro daSal informou á lepertacea visa.de teu pnsosl, racontrsssm aram grev* speass g nsdsKi» aoa csarwsdoro*. am rarsl Neraraato. as falha» foram sears-dss cttaado o pessoal dc asçn-tAno ,-srrafando t descarresaido
• . #
j§&. ^mlI* **" dHpki& V
.Aspecto apanhudu por iMmistr quando na manha dr. untetn t gene, a de Exercito Um no
feneva Alvt:. comanárnit do lll Exéteito firmava t docu.nenío dc irn<ssdu ar pojsr do ino-
vo Cn 01 po dt iHStruièO de Sio Jerónimo
No vabinetc ám 'rahallo do co.m^ndaots do lll Eífr.lto, teve lu.sar. «a oianhi Je on em a cs ri.msNma da lawlslio de po»rart* do «eneral de £*4rctte Osvin.» ferreira AI»e« Je uma «l"t»ade 'erra acuada oa rc^iftt de ücferAnimt'. e reoeRtem*»Sie drsapr^t.prlada pelo r»>v*rno ted-'ai c >m afinalidade de ali ver m'Stadc um..impo dc i*s rtKi' para o sdr<tra.mm to da tropa f» «teral r«dia1» raacuarnlst^et de Pdrto %leer* SJoleo*»'»lJo, Rk> (ir in> Pelo as Ca.choelra d<» Sal s San#§ Cru* doSul
\t tl horas, presente* >s ->fictal»da Jueiça Ov'«lirt I aerda de Frei.
tat e Zelerlno Horèiuio Pereira JaSUva ft>l intcUda a scnm^snla aoba prMtdêr.cia do coman»j».nu dolll Lsérciio que ae achai ladead*»pelo aen* ral de divlaà.i Otacllloferra Ururahy. comandas <• da Sa!>i»tvlo de Infmtjrla. theic o®l-stado M»k>r da t a K m!1> Militaraereral de brtraJa Jrn* Ptihlu Kl.ha-iro ch^e dn I« ado vt..'i do lllFterctto. e os drs. Fni*sto dl P-i.m*o Beck e I ul? f steni-- C-rrfaMayer. o prlme.ro, .-oam in"!*-pr«»rrl<*srlo da Irei J*ut"weu4ae o a*n«do cwnr advwead^ da firma Irmloi Dl Prtmlo 1 kfielmente convldidi. este** t»mtw»»rpremente a 'otalldade d * tflcuta ut»e
*<rvem no Oaartel (»«*neral do Co.-nando do lll fcsercito Eiplkandooa mo lv<»« da cerlmAnli ttwu 1analavra it lalmenre. ¦» «en-ral 'K.vlno FereeH* Al»e» o <|jat aauif, deu a palj»ra so '»*..a' do•u*t!<a sr /efrrinr i-'rr' -et i mre r* d» Mt*a que "•fK^oe-» à lei»•or» doa vt « rrlatlw.- a mp-T.tvnt< •ranaaçl-» »-omandane
dr lll P*r rclto esttndo mfomiecom a leltur» doa <muw*s'iTt umI»noa.oa. entrando >*slm na no^eda imiv^rtante tre» de "erraa tua'em s es en«i d# SA -n lSAe» 361mil e metroa Quidr*d»*s
svhVv Todos os vôos do dia f<a>ram normaia. Por sua ver, sAeéne:a da Panair informou o
adiantando, inclusive, «ueno dia de hoje e*tá prosrjmidaa viada de apena» um avião, pa-rs i« R horas, e U"e. também,évte vòo seta normal
K
aomam e respeitável total ds L'SfI 000 milh V»
PWANCUvrvTn %PR \ZO
»C.O
tar.a ria F>ze"da da-á valida-de às notas d- compras .-fetua-da» no m.-s em tSfa>. Os con-sumidores particulares podo-rio. pois. Juntatndo suas notastmca*hs em Janeiro do pró-Btmo ano. etincorronjo entãoao primnrn sor eio semestral
sa aparènna- <| c ntinuidsJe dpian d.- ai*»!* *tdad^ ú > presidenterron »|tl
Quando d-ssemoa qu s Argi:«
tembro do sno pasvado foi «re-mprn*ata* V ll< 14' . .U* a J> U«-
Tédti d 1 ururm d« l'>$ )U muP.oet «o p ^l. rn >a admirar «> ele
vjO tu»t d d* p«»liUra de "pau.
ia de Irwl ihtrialíijçau' aue. naSp * d o Fui d M netsrio achaue<»nven)ente reeomeralar a BuenoaAtrr» Fu a patente purtanl qu*•em e-»a nw« IniecSu lorllfleanteOr fund * estrangeiros, s vizinha•iepubitca wriaduis p«»r acontm.ssrnloe p-dti» militsre» e poráiaah alsrmsnfes dr e*tsfnaçaoec.»n«>mica. teru sido . hrliuda aencerrar a fsmoas "eapeneiwia*
qur c Furwl» M netano tso eslo.r Mamentf rrromrmi u lambem soBrssú
Mas a no**4 recente historia •-cononut a rviueneiou que ests U-Sa> de oduan ainento baararto a
uri . prato que a Arf*ntin.« sg<rs roneeauiu em nsúa resolve osprobiema« fundamentdtaa doa patsea1 staa -amer»a «noa .
Eles adias ara lio aos»*s'« poraasp ftK-soa oa prsaoa ée wscimeft.iJua cpfnpnMriaaos. creste» per.«alado ao crodor ta»eat.i ped^»ad.- fannatas %urle«<mtar«s. caao sdevedor aão p>s«a hosrsr pnmts.
A es**eriinila vreen 'na d* mestraclaramente que •« naç«S»s do m»*seCoa toe ate pre s- «im. antes de tu<*«*de liamclamento a |t»nf • prvnopara rw^d^r es imutar a islaerull.racSo e racl.>sali/ar o «rtbalhs» saricola.
I ament4»elmente. **> a»saat<moatntemacl »Sal e os Ranr<n «a'»',cola res de WavVnton > a In-ia mal*os da Furona nio -o tine-andem. *unio querem compreender esss ver.da de.
F este fato te reflete na onda deVscfm enlameie > que »srrr o Con.•|n»-n'e. e o que «e dlrlt» psrctalmente inoffa oa 'radicu nalt amigoada América I atina.
Mas a smirade elo é «uf .ipnte**ars ctmentvf rra toemos + »»* 1 -v.rot a poli tca da b -s »bh«a«{iF a*a *nae tst-» nio r f-a^r-etidtd1* os mate- endldo». «e msPtoHea.elo a « f"sev*a-» 4» .teeco«t<>fii'a a» tre*s tna nl«* »»r<11 es 4f«af*sttf--l lu -Amaieta fa
tha de* - rr t'»*et<-» an l<rnrf»>
Se ios»»nt»oa em coa» Morarão aaaa produzi araendna tS. someatacom esoacts do patS«»4ao| «aa O
•et» cos^Ti 1 > ee*ri r sio ae espande•as proeoecaea previs*se <*»mpeeea.<«.».¦ t».llfrrMf o e*so 4e»ta»*i« dNtsat srora csatrsidaa • oaaacr**sctdas do* déhp»»s. a*rtom
GRANDIOSO SUCESSO DAS NOVELAS
RELIGIOSAS DA RADIO FARROUPILHA
Rádio Farroupilha reavidada a assistir à Mim sue será celebrada em açio de j
» graças a Santa Maria Goretti — Expressiva carta de Mom. Rdmundo Müller. J
I pároco da Igreja de Rosário e cewwr da novela de Luisbiao Pinto da Certa j
I — Plena aprma^âo da Igreja a novela patrocinada por SYNTEKO, iodas as ;
2as„ Ias. e taa.-felras, ás 18 * *
Em cana remetida I direção da RáJio
r.nouptiba. Mims Kmuado Hulier. pároco
da Igr*)a da Roaario e cenaor da aovela O
Uartlriu de Santa Mana Goceti", coovidot,
«s dingentes da Emissora lidar da» Assocj
daa. oa Sul do Brasil seu» fuacionártoa. e
rtpacuimeote os artistas que participam da-
quala aovela raiigioaa a assistirem, amanhã
U da corrente asé». á» 7J0 toras, aa Ifrata
do Suaariu. a miaao que —ri celebrada em
a^ao de graça» a Santa Maria Goretti. O
.«asile e extensivo aa» »rs Elias Niremborr
Jireutr da Syatefco. patrocinadora da aieala
e Hug» Madure ira Coeito. diretor da Pnasa
fuMiddade, agéacta que detém a respoaaa
oilidade da geopasanda da Srnteto.
A NOVELA
Luisbmo Pinto da Casta,rttaa d» Sadio Farronpüto.auidade á acne de novata» reitgioaa» progra-
eoftna S-S."Vida do Padre
. aa vtda _ta Femen imolada pela fárta de Alexandre
s!raa»lll Anaa mais tarda. I M de Julho de
t(60. foi raaoatzada. polo papa Pio Xll- »u-¦>.ndo ás glonas do aitor como Saata Maria
•orettlA esplêndida iakiatie» da Farroapiito
voai seado aplaudida por todo o Rio Graorie
da Sul. atravéa de eeateaas e reatem*» d»
artaa eoviadas á voa dimáoO sores so alcançado e aa grand» ma»'
teetacSes de s mpatla fheram com qne a
PRH-2 a idealiiaaae outro laat»maal» de
totária ã» novela»
a ca ara
E' s seguinte s carta recebido» do Mon»
Edmundo MiUler:
"Rádio Farroupilha de PArto Alegre Sr.
Diretor Bni Retende Nesta Sr Direto»
Pala presente, tento o pensar de eeavtdai
V. S • assim também como oa demai* fun
eèonártos deaaa Eailssora — especialmente —
aa artistas qne tomam parte na noveu "O
Martírio de Santa Goretti" pars que ao pro
xtaso dia 11 — onte — de dezembro, á» 7J0
toras, ventom asaistir na Igreja do
è Missa que aeré celebrada em acto de
çaa a Saata Marta Goretti.
Solletto.¦oa ara EÍlaa Ntrnatorg — diretor
o Hugo Madaretra Caolho dire-
•or de Prima Pnhllrtdade. qoe lentamente
coa» a sr. Marcai Pia aa a a ertraar»! nárlr
dtrecto de V a. ftoeram poaatvel sa tornar
realidade a apreaeatacáo na 'arronpilto da
msis linda novela rehfvoaa até hoje apteaen
toda no rádio, n vida de Snnta Maria G»iretti
eocrita por éaae lá eooaaerafto novelt^ brs
sileim sr Laiabtno Pmto da Coata.
Uma aovet» oue vem de receber aléns
aprovação da noasa Ifreta a que esf» «endr
oosr.fta em todo O Rra»tl e quetrs Jesus N»»»s.senhor «iie a Farroupilha rontinut por eaa»
marte qualidade de pmeramicto. e que e
sr Letsbine noa apresente sempre Mls»iaii
aovela» eeMftasas. por» nossa ate*na A»en
rioaamente tn.) Mm» Kdmun.lo MUIIer Pá-
naa da Igraln do Rosário ll ll-iaor -
ma a« alt-raçòes «nfrld.ia reism« sa <8 3~ » armário (8 1 " »pad-ira í6.7'* » e cama '4^^ tt* alguns proiutoa de hig.enecaseira como a vassoura. < .i3.il**-). «ahso <2.5% > e ln>e-ticida i3.71).
saavicos Pi'ni.iro«<
Os aervicos publiios nprrsenuram uma redução de .*0.I'" em a«»u índice Prende*so «s*«- declínio a queda nopreço dn t i *m 1 8'r Os ou-troa eompoB^mes dê«tes servhços — lur, telefone, bond»-. ò-mbus e lotaç«i<> — tiveramsuaa tarifa» :nalteradas.
M
unpOsto lan«adn atingiu poucomau dc uol- bilhóes. pertasendo, touo o Rio Orandr do dulmais ur quatro biitlArs dr cru-seira» de renda lançada tiaqueIa rubrica da receita da União
O drleaado-rririona). »eeundo declarou, uáo acredita qu»a arrecadação corresponda acmontante do trtbuto lançadoPor outro lado. informou quealravea doa lavantamento* queJt -erminou fOaaem (el oa. dusquatro bilhArs prerlvos. arrecatar*e-á. efetivamente, no maumo 3.S Qiihòea de cruzeiro.-
Com respeito aoa motitn»
que estão de erminando tal retração no atendimento -tessa »npifaçio fi«eal. B tf mar daDrlesar.a-Rritinal do Imp-Otode Renda declarou:
— Inesaveltnrnie a» eausa-determinante- do que «stá secorrendo com esae tributo aqirno Estado, e a estacnacão ftnanceira por que atravessa oRi., Orande do 8ul».
AS DSrLASAV<AEfl DlBENDA PARA SS
O dre.io local de arre< a 'aeá'
da Imposto dr renda deverá e»tar completamente aparelhaO»?ara a'ender aos contribuir'»-e. principalmente, ao erand.oúbtlco que tem por lei defaaer aoa declaracio de r*ndt-
mentos do ano e-»rrente «Abre
culo» In ltr< «era fp;»>» o cálco»lo ria impo"•«!:'•!» a ser panapele.- contribuintes.
Cnm0 tem ai- ntecldo trana-fornrnido-vp qtias^ em ?radlcào,
nos úIMmrv r! n do prarc paraen?reen das deciaraçtSes for-mam-ae !ila> Intermmávt ; in-:o ao edifírlo 0ndc funciona BDR do ImpA o de IteiKtB Nm|•rntiito t pendam rito do a'ualdelreaiio p-nmover ampla ca-n»
panha de e clnrertmento». v<-ando » beneficiar tanto aoa
contrlbuln?» con ao Teso'i oEntre outra* providénlas queserio tomati:is com objeti-vn rot^ta a dc n..'al.ir. p*direr-n. r> ntoí da cidade po*-
0 role? res dr 'l^a-açAe* terenda Nm remo para tôda eotialqtier informação rolar mm. *•da rom o pre- mente da» '!•
rhas resneeMvis Atlâs a ffte* no•avei o tvim-r df rnntfthtttn-te* tirinetm'mente rwr*na« Moiras. que rfto tendo nerfe *o
'onhp^imento d' r"m n-^en-her as fichas vém-se oomneli.
'a a tír ir n em o <?a nanara m» diante rri-im^n*©tisfarrrem com exa' dão sos
queaiitc; da re peetlva* ficnaa
O
foram tnriica.la» pari Sâo Oa»bnel 4'JTOO hai. Soledade, ...
• il 700 ha t e Carai.nho ...3HÍO) h.i i t»< Hio Orande da
Sul. Os demais Muniriptoa est*-rho" que th eram "afra "in^
r.or a 10 mil tonelada." t rsm
Pa so P indo. Hanto AniteloSão Boria Lai < * Vedm^ ha ePalmetra das Ml**òr> Campou
Novos ilJuit) ha.. V V0 t > J»
.aba • 13 40U ha . 10 10o tl aPranciMo Beltrin linnn ha,lll 000 L) na dois pnmrirosem s.»n'a Catarina e o u'timono Paraná intecrjram o grupodoa prtnc.pai» prndti">rra.
sar leuiAe.v de difícil nu tn»certa reparação ao direitode uma das partes" em In-re do ar* 141 p»rf»<*T*fo 3S.da Cnr*f1tti»cjn Federal eijnu* o oue ai se earnetTisa a• exHtáncia de ntra milo de-elarnt^et-, rie annlarâ- onde ntil-d^d* d* ato» lesivo*••n nstr^mAnii da UntSo doaett»Hn< dos Mitnt<- ntos. daa•n» dad** sntarotileas e dassoeiedsrfes de economia mia-
01 rT.r"i":-CONREO"*NClAR
Da decisão do maelstradn»resulta au» r»s rsreo» de ml-nisfro d Tribunal de Cor-•ss do Munlclnlo nodoeão seenreenrhtdoa de aeArdo com
proteto recentemente a-orovado poderdo tamhTn.
Tribunal en rsr em fuw-lonamentf* medistamente
Aoa autores da ação resta-rá aguardar o tuleamentofinal arão em aen m*-•ito. o que dadn o rito ovitnárto qu* é observado de-rerá «correr em cér*a desCs meses
Hiça a RADIO Fiwniwi Hf
[Mkm*wimwnmhmw
ENTRE RIO ORAMOS E JAGUARAO
COM OS SKUUINTO HORAMIOac
Saldas de Mio Ornodr ás 5 ur* — SaMa» d»
inguarso U 1» ari - anaPUClU ttJtvtu) Lie
tuNt «iMKNUAa CONFOMIU SMBUUKA>V.A » MA
PtORZ. *
1
imHinfllMmKWWIUMASOP
ENTRE RIO GRANDE E JAGUARAO
COM OS SKUUINTO HORAMIOSr
Snidas de Mm Oraodr as » on — SaMa* d.
inguarso la IS BfS — a»MPUCIO U»
tuV'iMKNUA* CON FOR IO SMBUUKAM.A V MA
PUMtZ. *
Rio Grande do Sul quer
exportar mais para
São Paulo
INSTITUTOS RECEBERÃO
IDÉBITOS DO COVÊRNO
RIO. * (Meridional) — A in«l*U(ia dacomtsilo designada Pelo President* da <epública para realizar o levantamento nas dl»,daa do Gosérno para com aa instituições dapresidência tocial e o* meio» de liquidá-m,ainda nio foi feita oficialmente. O ato estádependendo da volta de «ru presidente. o
procurador geral da República, Sr. AmAnioGonçalves de Oliveira, que ae encontra emlondres acompanhando ¦ que^tio judicialtaaritada pelo» acionutai da Estrada de Fer.ro Ilhéut-Conquiua, adquirida pelo Govff-ae brasileiro
Contudo, ao que a noasa reporta nemconseguia apurar no Ministério do Trtbs-lbo. alguns dos seus integrantes ji vtm de-aenvolven.ln intenta atividade, para quandoda aua liutalaçio possuírem elemento* queofereçam um aeguro roteiro de açio.
LEVANTAMENTO DA DIVIDA
Para acenar medidai para que ÍK ira.
Membros do Comissão Encar-
rogada de Estudar o Assenta
dão os Primeiros Passos
balho preliminar nio continue lendo deien-volvido acm um entendunento, o ar. Joiode Carvalho, diretor do Departamento Na.cional de Previdência Social, deveria reunir-ae bole com o ar. Afonso César, aecretiríoda comisaio. que já ae encontra de w*de vários elementos que interessado aoa de-maii membros.
Por outro lado, o diretor do Departv.manto Nacional de Previdência Social, de-verá entrar em contato com funrionii osdos sersiços atuar laia doa diferentes in>|itu-
to* de prcridcncia social a fim de k inteirara quantas andam, realmente, os débitos do
NO MINBTUMO DA FAZENDA
A Comissio indicada para realizar o Ia.vanumento das dividaa, segundo o decretoque a criou, deveri funcionar junto ao mi-matério da Faaeada. A fim de cumprir taldetermtnaçio, o Sr. Affonao César pretendedentro de curta espaço de tempo manterentendimento» com o titular daquela raatano aentido de conseguir local naquele Minia-tério para que ae uutale e desenvolva aa¦uaa atividade*.
IMÓVEIS C AÇÕES
Ao que conaeguimoa apurar é pensa-mento dc alguna integrante» da Comivsâoarrolar o» imóveis pertencentes ao Pntnmft.nio da Uniio, como o Edifício de «A Noi-te» e ações das emprêsas enatais para o pa-gamento daa diiidas. Contudo, custem al-gumas dificuldade!, pois que, particularmen-te os imóveis, nio estio com o aeu valoratualizadagoverno-
HOMENAGEM DO PSD A AMARAL PEIXOTO — Com a presença dc *4~pre&Mivas tiqura\da RJi/ública, o PS D homcntgetn. o teu presidente ministro Amaral Peixoto, com tim
jantar no Hotel Glória. Os oridores da reunião ressaltaram o elevado espirito partidario do PSD Por seu turno ao agradecer, o homenageado referiu-se á -endiaatura do Ma-rechal Lott. clatstficandoA como um ato de s bedortj pessedi.ua O f.''prjnte do MEfílDIOV4L cícumenta o encan'.ro. rendoje em primeiro plano o minljfro Teixeira l.att o mlntitro Amanrai Peixoto em ralctua com o depw.ndo Santiago Dantas e ao fundo o embtff
xazor Assis Chateaubr>aid
Déficit de 35% para
o nosso Estado, no *o-
lume das operações co
merciais entre os mer-
cados paulista e sul-
rio grandense
r«i <>*
^j| I tl*
¦ m
ALIMENTAÇAO: AUMENTO
DE 57.2o/o EM 10 MESES
CAUSA MAIOR DO ALTO
CISTO DE VIDA: ESTUDO
RIO. • (Mertdlanal) — «O custo da aMaaeaiaeão aaa dei pd-aelms aaema do ano ea rarso ntrfuln» ae de >aqaanio que
era de. apraas 11% a espaaaéo verificada em Itstal penedo de ISSS»— te qu« afirma o e«tado lesado a efeito pelo Departaaaeata f eo-aAaucn da Kedrtacio d a* Industrias do lUstdla Federal e do lea-tro Industrial do Rio de Janeiro, aàbrr o raun de vida.
Apontando a aUaKntacèo como o agregado que maior osdlaçkapresrntou. entre aqueles que esi^óe» n indi. r dn rosto de 'Ida,
o retendo estado lisa para rale nau rkvação de -V'. durante o¦ir« dr ottlukrit «Iftmo (H»wr»iedo^< u »arta*oea rnratal* no pf-rtodo ia«rirn.oetii>fo dr IW. aeriftra-«e que o r«Mn de »Wj fiesoo-se de 4J mntra uaia elevação dr 15 por reato. ocorrida iaIgual período de IWI — prossegue o estudo.
~A alimentação foi o agre
Mima Bcrisêom, da praia Lagoa do Comboim e Ruth Py Da-
mel. da Praia do Cc*»tno. fórum duas gracotas canaidatas
ao cetro ae Rainh>i do Atlântico Sul — 195Q Muito bonitas
a elegante* ambas fitram excelente 'ipu*i na festa jtnal
tendo que Kufh /oi (jerifiJ anfrnii tmc rez que o baile
final 4oi realizado na sua tecied-ae
cado de m.nor oacilação 'B S"»>« ntre aqueles que compõem oindico do custo dc vida Con-siderando-üe sua nlta pondera*çáo. po e «e atribui?-lhe amaior parc< Ia na elrvdção "b-servada «3 5':). Já que <>s de-mais rm C"njun o sofreram u-ma variação de apena» 1.1%.
Entr<- os gênero» alimentinoi
que apr<'M'niaram mutaçAeaem seu» preç.ia, destacaram-aeo arr"Z 19"') devido ao a*uperíodo de pntre*nfn. que ••
prolonga durante me»e« dnoutubro a fevereiro, a mant#i
ga ««.3"% » por estar no limda en re-aafra. feijão ilA,?"!.)
RAINHA DO ATLÂNTICO SUL:
INTENSA ATIVIDADE SOCIALI
Km fevereiro do ano que vem
•m n.isia orla oceânica será e-
leita a mais bela e s-mpáticaveranista que receberá o tjtulo
e o ce:ro a** R.iinha do Aflánii*
eo Sul - 19«0, sucedendo no
trono de beleza dos mare* do
juil .i MariltCf* Li piM. do Cw*
atn" e a Tau Vlrmond >ia Ct-
dre.ra O' Dtariof Aaaociad».-
c»m a Hora" U1ARIO I>K NO
11C1AS a Rauiu Karroupi-
lha e aifura a TV Piratm. Ca-
nal 5 reajiíarão grande cober-
tiira dos acon ecimentos rela
ctonados com a elelçio da ao-
berana do Atlântico Sui
INTENSA ATT\TDADKSOCIAL
fase encantador cmauie de
beleza e simpatia foi criado emconjunto pela Sociedade Amigos
da Tramandal a peloa «Aaaocia-
doas com a Intençio de aumen-
«ar a atividade social nas sócia-
dades de amigos de praias • m-
tensificar o intercâmbio aoclaJ
naa dlveraas pratas de nnaaa or
la marítima, que apesar de ptA-ximai reotràflcamente. minth
nham uma certa distância em
matéria de pr<«rair.avAe< de «
tividades. Uso sem falar na
praia do Crssino, que por a»
caliaar em Rio Cirande praticamente náo mantinha nenhum-releção Mg toctedaJes de pra»a» entre Toeraa e Cidrelra Como concurv o paaoram» mudas
multo. O que «e vtu foi umalntenaa proeramaçlo naa enti
dades de amigo* r um tnte—câmbio salutar rom caravana»Indo e vindo de uma praia para outra afim de aastattr toa
bailes de eletc*»* de ratohaa.
oe
roaçío da Rainha do Atlântico.No procrama social dr cada en-tidade constam o» bailes paracacolha de *ua* candidata» aocobiçado titulo Jâ a partir daa
próxima* semanas a reportagem
do DIÁRIO DE NOTICIAS, "a
HORA. «Radio farroupilha»e poeterlortnrn e TV Ptrat.nl mdealocaráo para as praiaa a tsm
de manter beir vivo êiae movi.metuo social.
do Atttatlao Sul na
qualidade de co-promotoroa a
(cata (al real.zada na tna»nBl
ca aéde praletra da^^^^HAmigoa de Tratnandal Duranta doia meaes a reportage® doa
diArioa A.wiu1« perrorrev praia* deade Toma ac
Oaaaino Pot um belo mosimeti
to aoelal que cutmtnou cem aI na SAT onde estiveram
mau de <rás «II pa»oriunda» de tMaa aa pe*
¦ante* mais de tr*s mil peaoa»artundaa de todos na bair.e4r.-a
«neluisve uma eargv—a do àm.«MU raaainr A npneintante d*Ma prata wmtma • carta
mm m 11 do *•
tttntteo Sal Wo aao aefutnte
ati aeja. no verAa da ISSS. a
l a de fato Io: Wovamer
te caravana» de verantataa Ü1
praias acima de Cldretra se «t»
nfirais a Rio Orande para aa-
atattr a «letcAo da oovs aooe
rana daa mares do wl Tala li"
¦ood. eeureaentando Ctdretra
•caqaWM o titulo
MU MTt VERA MIO
• retuuOes será deadatrada naa
aor edades de praia» toa» a na-
ira eletçán dA rainhas doa Ml
neArtoa marítimo e porteei"'me»w coai a peoçliaiatán « t»
IMITIDOS CM 7 DIAS
CRS 3.900 MIlHOtS
RIO. 7 (meridional» — Divulga-se que o foverno cml-
tin. nos primeiros 7 diu diste mis. 3 bilhões e 900 milhões
de cruzeiros. Isto é. nada mais nada menos que CrJ
557 14200 por dia. Com a rmiss&o desses primeiros dias de
dezembro, o melo circulante do pais que se encerrou, no
¦nès de novembro findo- com 143 bilbóe* de cruaeiroa. foi
elevado para Cr$ I4U 9 bilhões-
De novembro findo aoa primeiro* 7 dias do mês em
curso, o govèrno emitiu Cr$ > bilhões • 900 milhões. 8e
as emissões de papel-moeda prosseguirem nessa escala
encerraremos o mès de dezemmbro corrente com um»
rm uão da urdem de t a 10 bilhões de cruzeiros Isto è
bem acima daa previsões inicial*, que davam uma eleva-
cão do meio circulante de 6 a 7 bilhões Ja t fora de dúvl-
da que ultrapassaremos Cr$ 1S0 bilhões ainda tst* ano.
rom emissões mac cas que ainda serào feitas no decorrer
4e dezembro fluente.
em virtude d.is perdas das sa-fraa em Minas São Paulo eRm Cirande do Sul; a falta decarne tem pr««poicionaJo u'amau r demanda por outro» pro-duto«, devenlu-fte. províivel-mene, a è-te fato. aa eleva-çòe> no» preço» dn charque
), batata <3 >'r), ovos ,.<3.1 r'> e finalmente a laran-la <15.4~i devido ã reduçãode sua entrada no mercado*.
PARMACIA. HH.IFNK ESERVIÇOS PESSOAIS
Nenhum dos comp- nenteidistes agregado» apresentouvariaçòea em »<-ua precor. per-manecendo. desla forma. Inal-rerados os índice» representa-tivos dos mesmos
Bastante reduzida foi a oa-clUçáo do Vr-stuarlo, Já ou*se incrementou d* 1.3*4. So-freram elevaçies os preço» dealfun» tecido* como o monm<10.4"') « o rajron ig J"-l e«-quan o que o temo eatlml*ra e oa calcados de homena asenhoras permaneceram comcotaçòes estáveis.
ALt GI r.is, MÓVEIS ICTENSILIOS
Os alugu*u partirip.iram P'-ra o aumento d«» cuato Ue vi*
da com um incremento de ..I 14:. "Tas.ünadu pela eleva-| çáo aos pr»'ÇOs dr locação de
oovti» imóvei».O agrfgüd» referente ao*
móvr-i» e utentlliOa foi. apo*a alimeniaçáo. o de maior es-
p.innã", ou »eja, variou de ..]'*. Contribuíram pata a ma»-
(Oonuaua na pag. 17l^ara — Mi
\NO WW - PAHIO \l I (in I 01 INUIlim I* lit DI/IMBRO III" l»<» - fAG I
Ação popular contra a prefeitura:
JUIZ NEGOU
CRIACAO DO
A LIMINAR CONTRA A
TRIBUNAL DE CONTAS
{ O despacho do dr. Júlio Martins Porto permitirá que o Tribunal de Con- j
i tas do Municipto entre em funcionamento independentemente da deci- ;
- são final do feito —......—~.s
O dr- Jullo Martins Por-to. juu da 1 a Vara dos Fei-tos da Fazenda em daia deontem, negou a medida li»m nar requerida pelos drsJoae Jappur. FUvi - Ramo* eRflnaldo Mailt>l>/z<>. na a-çáo popular que intentaramcontra o mumrinio de Por-to Alegre visand > t rnaracm efeito a criação do Tri>bunal de Contas da Capl-tal.
Por considerar inconstt-tuc onal o referido projeto,e contrario aos Interessesdo Município cs citados ba-charei*. sábado último, emluiao com uma arao popu-lar. com a finalidade de a-nular o recente ato da Ca-mara de Vereadores e dooreteito inun.ripul. que rr ouo Tribuna) de Contas, pe-«lindo. Incl-jaíve a e nres^áodr umj medida pri-ventlva.
j para evitar as despesas deinstalarão » maniitencáo do<>re<<". ati m oeti .-o final dofr to
NEGADA A LIMINAR
Ao negar a concessfto da
limir.ar. o dr Júlio M.irtlnsPorto proferiu o seguintedespacho — "Indefiro o
pedido de suspensão do a-to administrativo, rom fun-damento no art J75 IncisoII do Cod eo de Processo Cl-vil. uma ve? que. tratando-se "in
causa" de uma açãopopular, c m o rito de a-cão ordlnaria deacahe a pro-vitfdocia requerida no ltml-nar da ação.
Ademais, a suspensio deato admlnlstrat vo. como li-minar existe, hoje. apenas
nos mandados de seguran-ça ou nos interdito* p .sses-surtos reqiiTid- s rnntra aadministração pública
Por outro lado. não s*configura a hipótese men-- onada no art fi75. Inciso IIdo Código de Pr cesso C>-vil quando antes da deci-são for provável a ocorren-cia de atos capazes de cau-
'Continua na pag 17 Latra — Oi
SAO PAULO # 'Meridional)
— Estiveram em visita à Fe-
deração e Centro das Inoiia»trias do Eitado de Sio Paulo
oa srs. Adalmiro Moura e Au.
gusto Castro, respectivamen-
lê. «ecretário da EÍconomla do
Estado do Rio flrande do Sule diretor do ECONSITL — Ea*
critério Tfenico daquela Pas-
ta em nossa Capital Em na-
'entra com o Sr Antônio I>e.
visate. tiveram nportumnade
de Informar que há eêre? dn
um «no foi criada no Bs#adosulino a Secretaria ds Eeono.
mis. eti)s atividade se eonmía
com a Pasta ds Agricultura
»nl-rio-erand»n*e.
Psrticinsram tambfm. a-riaçSo dn Escritório T*enleo
de S5o Paulo, esclarecendo
Irstar-se de uma dependência
ds Secretaria de Economia do
Rio Orande do Sul. tendo por
finalidade prestar tòdas aa in-
formsçftes que forem soll-ita.
das nela indrtstri» e comercie
oauli^tas. \cr#»ventaram Que.no volume de «rveraçfte* eo.
merciais entre r. mescado »au-
lista e sul-rio-erandense hi
um "déficit" de 35% par» o
Estado sulino A Heoend*r.cia
ora criada tem arrim. p* fr
nalidsde. promover um maior
entrosamento e intereímhioentre ss duas unidsdea fede.
ridas Fornecer* a »mo«tra.
trem dos produtos exportáveiido Rio Grande do Sul "»«n
São Paulo e coordenará e fa*
cilDará o comércio entre am-
bos os Estado».Finalizando, acentuaram »»•
rem as mai» amplas a« oosal-bilidades de fornecimento dem*t*rias_rrir*ia« niLrin-mn-dense» ao parque mannfa'"rei-ro paulista, além de alrun*
produtos <emi-manitfatnraooa.Os interé^es si , comuns, poisa« fibriras bandeirantes «rão
ahacterid.i* e ^ F<tado fitltfto
poderá desenvolver a aua peo-
nomia elevando j^nsequerte.mente, o poder aqnisitiv-i da
nopuhcán que teri maiore*"o««ih'lidide« inrlu<ive. raraadquirir produtos roanufatu.
rado« pauli«ta' O EsrritArinTécnico -Ia Secretaria da Feo-nomis do Rio Grande do Sul
nch.ve in«talad> em no«sa fa«nital, k rua ron«elheiro fris.
piniano. 58 7 o andar.
PRECISA A AMÉRICA LATINA DE
MANCIAMEM A LOSGO PRAZO
0 que demonstra a experiência argentina —
Emissários chegam a Buenos Aires — Austeri-
dode sem resultados — Questão dc prestígio
* para o Fundo Monetano
! (whH If./M) If l\ |S — fim "IHtiriin Atsociailut"
Conclusão da E.N. Duque de
Caxias: CR$ 27J milhões
Entre • Comissão Estadualde Prtdlos e • firma Toi«o
e Cia Ltda-. vencedora daconcorrência públ ca realt-rada foi assinado ontem naSecretaria das Obras Públ!-ca» o contrato referente »execiicáo da» ohra* que cot»• tuirio a eonrmçáo do prédlo da Escola Normal *Du-
que de Caxias", em Caxiaado Sol.
Imposto de Renda: Nãe arrecadará
la DR local todo o tributo lançado
TMtal aparelhaneato daqoele *r&» pen ttntOwfcrewMtf fcfctlirnhi
de reads, m prdxteo ut.
— BaU ha»»ndo uau tfta ¦ ratio afhe novo JelataiW qoando praatava InformacAaa *(to na arrecadacto do MpAato atenal to Impteto de Ranta. dr iaporta«an» do DtAlOO DCda atora a retida. Ma dwia- I Padro 1. to daw Ptm. ato NonciAS.
Omtorme B noticteaaoa. aWm quel^ep«r^c^^a^er*<ladora
— It MtllMi DMI S>« fOA A 4MCMC A LAflNA —
*a m»n* «¦ t taauli^tirta^ !«*«» «a * «* **^e»
quela rfederal recebeu declaracto* derenda relativaa ao ano paaaadano wmtanu que pai uitttm lar
cerea oe Ms MlMetcruaetroa atotente em Mrt« AWere. No interior to Balnto e
(Caatinoa na pag. IT Latra — Ni
Atlnglnd um montantede Cri 27 783 000 00 estabelece o contrato a conclusãodo auditório, pav Ihão de e-ducacir física bem como doabl«cos destinados ã admi-nlstracáo extudoa aulas es-
penais alem de um enraoprimário.
Atualmente a Escola Mor-mal
"Duque de Caxias" es-
tã funcionando no prédio >•
nacabado e. conseqüente-n.ente. em condlcòe* ore--àrtas. o que facilmente, s#-oode constatar diante do fato de que a área a ser constmida nesta etana conclusoria cttlo contra'" fot ontem^lebrado. ê de 1 316 m^tro»
quadrados alfro da área ct>herta do navlihâo de educaHo física que é de 1 0Vmetros quadrados Rerao•onstruidos ainda, passeio*muros e calcamentoa. . .
fvv damente rredenciadorepresentou o pr^elto deCuias do Sul oor ocast*<do ato realtxado ontem nadecretaria das Obras Públt-cas. o ar Ruben Bento Alvm diretor do Banco do RmIranrte do Sul. es-prefettcda
"P<rt>la da« Colônias"
estando presentes tambémo ene Man Maeatn tltuIsr daquela pasta; é arquiteto João Alberto Echaan.diretor executivo da CEPE
ZfBiril Meridional — Can.fc**» que quando entrcvivet AU\ar> Aiuiara» na ar-«vntlna viu la#tidrra. quarta.feirap pakud* nas raUva («Vto qu«
miniKr ' da e<on mla platinaivmbt ohtido aatt«facAo naa »uas
dema" hr para ^onaacutr a abar.•ura <te nova» tlnhaa 4f créditoen íasv«»r do -Banco da La Na-cton"
Ho|a o ro«u!ta4e ê<>.n»orrW dt hanc^t partícula,
'n d» lira.n»«Manha ffinc» Itáàa Alminha. Vitfa. Belrtca •lolanda «o ladr pria* l>»i>e< (i»a»
dutoridadv* mone-tarta* concordo»•m adtaftar uir t- ta) dr l'b) 70milhtVi pata a Arieentina.
htm altatiaan.eru lafortna.ao da\ov« Yora ("Heraiii Tribune"». que
um ffrup<< da e*1 abate imentoa daréütk da«U ddada teria promaido '»utr»» US| 10 mtltaV* a qua
pròprt- Fuod^ %l netano port»lutro» U^if 100 mtlbAea á dtapoal
d« g>rérnc da Rtianoa Atra#Km rfwmo urr tMal de I Sf »•
tsilhnm «eri dranado para a vi-tnha Republica a fim da Mirar
Continua na pac 17 Latra — L»
16 manidoiot
"fferam Dr«i"río
narlon»! ria M*o
RIO • -Meridional) — 1«et" Vtnlripio» bra<llelroe está»nrodtiiindo anuahnen*e . limil ou mai« toneladas ie trleor.>m eveeeío de Mi 'io todoedn RI" Orande dn flui a oro*durtrsm em conttmro. no anona«sado. mais de um t#m da«afra rarioral Es»a, de acôrdor m dar4^* nr^r4r>« <"¦"•Usou v>0 toneladas —fon«!o oaç-anefe n-efítit^^ea ronfrtb ^do'um UJ 700 'oneladas. ou «e|a1* 5 " 1a safra.
Crur Alta com 18 700 -or>"
ladas. flcirrou em pr:metro lu-«ar no qua.trn trlt col* <l» ItSS.eautolo-ae.Bie Cachoeira 1o
flui. rom 17300 tonelada? B--•-^tilm com 17 10P toneladas, eSarardl, rom l7 000 toneladasV áreas de cultivo nessas co-mimai estavam calculadas em*i jno 43 000 39 SOO a S7 V>0 hec-•are< respectivamente Em oulnto luear aparecia Bar*, com amaior Arca trltlcultada regia-rada no pala em 19SJ (73 MO
tia) e uma produção da 14 000• neladas
Áreas também ronslderávata
i Continua na pai 17 Latra — O»
MESAS 1)0 CONGRESSO PRETENDEM
ADIAR MUDANÇA PARA BRASÍLIA
^ FaIU de rondiçõe* para • pleno fnaeio namento a 21 de tbrll de próximo aaa
das doa* Cacaa — Atrasadas aa medidas legislativas
RIO • fMnrfMall — Mem-»>• da» Me*a» do Vnaoo • darlmar* )á in|eUram entr»»dtm«r*(M viataa a r*nte»ar o tran*'#rencta do Co-tmvi ?»ar» Ura-ti]ia D» «cordn (oa a In. aTtidaiK» deve venficar %r a 21J» ahnl do aro t-ntre-»a«*n deVcaw^ea da# Me*« dc
joe ae de«kKara»rpari a futura CaH**t rhea^rawI co®clm*« de que naqtiola -fita
ito Haverá .ofklic^» pora aMenr funciona men* o do Cotitrat
iloíar «ettadorra. drpatadm e O'iincOBiütmO
e«|e aeumn «•»)»»» <*« <*•
rurao pronunciado no Senado.
aa aegundaJfHf pek» aa—iorV-llai.h>«» n IMrr o*
trtaou. na apo»turida<t»
qne iá afora náo t nuia d ftcll
APROVADA REDISTRIBUIÇAO
DA TAXA DE TRANSPORTES
Na aeaaio an eonteir • AkflalMta leglalailta do lilatinew e two a* laono ..iH-aa, a— e-"' >—»•"sutio da iaaa da t far sprite
taa dtairiKi<ao i I est a Me•vtude da ate srr sue esHtv-
(ae pelo taUd. à Via<ao Met»a faeSe qae PM (4a
Ò Oa^> -«fda. aaa» a taa- «s* M
em >afd» da Vbfis Kerrea si* asais ter
triBate
U ar. Dmai»»r* Spjtdoto oa-•»« aa tribuna para Jetender aMOtrlv di F.««aittva t cow*ba¦m a asaenda da (aiataatn dct-MK^aa A esarnia N* dHaetvla potua m% MJtaa Dutra e
ál naaar O ptenaii.
10 ao DAfcJt 25-» a OI cm13% t Coan-àa taiadual d« B-Vm o SnufOn a |u pui caa<ca. Ooeariamraio Mio larla
A Caawda de Uaa**. po-x#aa «fOtaa a«r*<» r éa i»ta»o
n apei-aeataa»ilaund» para I»'. a 4o,at D4EW e ^'"iaa^ir
aaeajm a iainoitaa aa a*..
fcr»jai«a «wa(la iptatau a awi^wda da
I rwiulr de Hnaa<.% alteraad«.ana • prujato 4f BarcuCM
maa Imponivrl a 'nntíeifiwii•e II jo ahnl ér l**0
No que tf twa «red d •« leiNÍatna« lnd*ane*ai%ei« para a
«frt»»açlo da •raoaferencta. ea-tas aa encontram muito afraaa.
ta* «endo tmro«*leet a aua com--^nwi-açS' em 'etnoc átll(Vn»t'tMa ae. no tenadn aauí
omtaaio oanrciat IncumMda dea»t«d»r a orramancio turdiea
»Jm nl«tratiaa o poüttc dl fa*ura Capi*al O» 'raKaR»oa dea>
ae T»*o te real'*anum —h um-lima de maior desint»r»««e ror-»artc doa aana.loee*. Com* rola»
tor da comiaalô. a imi-Wt ueha M»llc aoreaeatou amnaaia d» emenda riaWltuflo.nal que fo prtUundsmente mo-1'firado no- um ..ihatitnm" da
«enador Jefferw «o Afntar.
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
NBBDRA MUNIOPAl DE PMI9 A1ECK
APELO AOS CONTRIBUINTES
DA PREFEITURA
Fl(9 ffrtWllt ip^l® 9ÊÊ
tain»paade««es a
rinres- a farerem
a admlnistra^áo
\eneimentM de aovemhro aaa
rev ANTES DO NATAL.
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TRISTAO SI CI PIRA VIANA
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MACHADO
ANO III _ P ALEGRE 10 DE DEZEMBRO DE 1959 _ N 108
t silo* d« r>to4A«Mi Ai #•%!«!• fWnmlrítU, rm wn»«r« dt
•ria. mu C<IOCU<HI< 4m ¦ •*• timli-m ¦•*» "m IMtola
çtm • r^wlp«BM-nU. •>* m«l« nrtilnM tá* <i»«i to" «-
raOciwU. .. da f» NrfW d* ««íin.U lit|«rta|fB à»
w cmlial* • t*c«HM««
HISTÓRIA í PROGRESSO DOS Põll
HERÍFORDS NA GRÃ-BRETANHA.
COMPLETO TRARAIHO À PÁG. t
Numa feliz coincidência, no dia do Agrônomo,
a Assembléia Legislativa aprovou projeto de lei
ipntanAi de impôsto territorial a* áreas cultiva-
das com pastagens
artificiais
HEREFORD!
mi
f pég. — 10/11/1999 DIÁRIO DE nona AS rtDAKUMÂL
Tomando Mate
'sH^HFi j? # l^^^lrfi> - 4 "¦
$Sit 1H*i*H^HE jfl
na ¦•¦ Oamaamaau. upo* do/i^^^ji*4^ MIk^a|AO^^pO^M a^^M ¦! BWlft
A I *00 ot rot * altl'ada aaamuo'anha' da (.'•WriMi Itriitnica.
due of tbetoa o» (UDorv u>M• 00 einheiro* raattnhair oar*m «M|,nte> liwion t UttHPutaiauM ratio • soto • «c*«ram nr »olo lur fpru Fet mo,ouando amj eonixniitkc '""»inorti « enc*liada U n<mhdadc d« mat It 3»rr BO lo¬cal
He eatado *° Nam Mdtleo.antu H echarair mmda> 4t moetarda WlflU • ilWIi HhiiNt,
Do o»«Tu Ml eeatse —Mm th **e**a a* at »t (two .'"'W- .—. n"1"'"—^-
Ooa aumaaliarem tonne WM> <imil» At Mm^rait <*c H»«0u' '—* T"°J™ . ~
¦Men. tnqutu) ebomfct • Maae' Mr* a MPrrflnt da -erra Nk —¦— f>**0 T^.'T**Pf*
t It <¦ MM»t«« I 1TI HI mid* •¦¦•••. • mm eotetmlaadat "¦«« • •¦• «•*«»»«• • "*»
% mi MM ana*, MMH a a.»
Sen a «ducK>° • Foai'nto ac'» atnplcametitr Mia atf4cle dcrdamo Hn oa Miaa d« «on>»twlo *• producto tendo • alr«l tdc.¦ice de m fpfiilxW ipttiii •¦M daa a»t»ialda*M aaiai at«a
O Fomeate pet a td aart «oa»ta atuito wfWeatt para m *rea--*— <_. - — mom —-Mi 01 -(w in1 IMF if»*. Cwio nnp»nKi"
f\* r A » Conumorou-ge 'érça-fetra úMmne en poiic Estado oUIO 00 Agronomo
"O» do Arliomo. A «/ai*» tdo /M Wnaloda cot diverso*
.MlnMj«M Mudo o itvutmáu Milton Outra M m»« <r (Ma*
M bancadas ragiatradr- a paragem de*ia data no wndrfa. da As—mbUio Leglulauva ma
Kitjo ja tcpunda-frira Dio I d noite. eomo ancarmin«<«rn dna fesfvldadrr rmlizou-ir «m
jantar d* conf• aternuaçúo ao Q«a< eomparacau tlevaà* número do mgrors-mns a i-tu famIHa-rrt eomo rtgutra a foto
Qüondo o deputado Milton Dutra saudou o Dia do AgrA.
nomo no plonório do Legislativo estadual e, quando a certa
olturo da iua oração afirmou "Asses profissionais incompreen.
dkJos por muitos", houve um deputado que se retirou da sala.
Quem seria?...
-0-0 0- !|
Mota uma vez, teremos um fim de semana movimentado no
oetor do atividades especializadas: Grande exposição estadual
de orquídeas, flãres, folhagens, peixes e decoração; concen>
toofão sãbre pecuária ovina, em Alegrete; exposição do Pa.
tono Kennel Club.
-0-.0-0-
Muito concorrido esteve o (ontor de confraternização reo-
Ibodo pela Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul,
em regozijo A passagem do "Dia
do Agrônomo*'. Quase 100
pessoas compareceram ao Agape o que comprovo o espirito
de unidadre que anima a classe.
- 0 0 0.-
*m\ti» «? ¦ - ?" •> ém **r< wf m w«m a| Tt :tei 'a *^< »¦* ¦••
J.V. White, economisto do Deportomento de Agricultura
da Neva Zelândia, em artigo divulgado pelo New Zeoland
Journal ef Agrkulture, estigmatiza como pouco promissor e
futuro daquAle pata quanto e exportação, devido A pequena
gama de produtos exportáveis existentes.
-0 0 .0-
""Se você tem uma maçã e eu outra e as trocamos coda
um de nAs ficorò com uma maçã; se você tem uma idéia e eu
outra, e as trocomos. cada um de nós ficará com duos idéias".
Provérbio chinês.
-. 0-0-0-
O período ideal para j plantio do arroz em nosso Estado,
vai de 15 de outubro a 15 de novembro. Fóro destes limites a
produção sofrerA as conseqüências. Estornos em meados de
dezembro. Quem ainda não plantou o arroz, deve pensar mui.
to antes de fazê-lo. pois é preferível aproveitar a terra lavra»
da em outro cultura, milho por exemplo, do que fazer inver.
tães vultosas na cultura do arroz sem chance de recuperação
-0 0-0-
Preço do Itnhoi Cr) 900.00 o soco de AO quilos, paga-mento A vtata. Esta cultura está. novamente, recebendo grandeIncremento, especialmente para aproveitar terras de trigo em
rotação cultural.
Esta secçõo terá a finalidade de comentar, rápidamente,
O matéria contido em nosso Suplemento. Indicando aos nos.
sot leitores oquBo que |ulg irmos mata importante
Nas páginas centrais, reservadas para reportagem de In-
te'ésse geral, estornos apresentando uma visão geral do que
é, • eomo funciono uma das indústrias mais importantes do
pofs: a Foefortto de Olinda.
D* ourto parte, as diversas exposições que se realizam
esto somono fazem porte do nosso noticiário.
Entro ao artigo* de nosoo* colaboradores queremos cha.
mor a jtonçflc poro o) seguintes; do veterinário Moacyr Cezar
ende A jbordodo o problema do carbúnculo hemático em sul.
noti do veterinário Heitor Kábregas. comentando o necessido»
de da ampliação do nosso comércio exterior; do eng. ogr.
Ooer Severtno Alves, apontando algumas causas do frorasso
do presente safra de trigo e fazendo sugestAes para a próxL
Mo sofro do veterináric Osmar Itz AHonso. abordando um
lema de InterAne para os ovlcultoret: roçães cem medica,
mento*.
No 6.a página, acesentamo* uma apreciação sábr* o*
Poli llerefords. na Inglaterra, trabalho destinado A mota o»
pto IPIT ¦¦¦
No mais. o* Wltces encontrarão as secçães costumeiros •
larto noticiário «Abro oi ~w*ai da atualldode.-- A KUkCAO
Eng. ogr. Ho<boti Amoral 4a Cunha, para "VIOA
RURAL*!
Árvores lin^uaniilas contam a história
do subsolo de onde emergiam
l/MA AGRICULTURA RIM EQUIURRADA ESTARÁ
SEMPRE ACOMPANHADA DE IIM ELEVADO NÍVEL
CULTURAL, SOCIAL. ECONÔMICO E POLÍTICO
Sot»r*»oan*o una recti* *ea»i.
tafcsw ruaram alaa aaaata aaote fiaiainaixte I ado* a* oi>e«ta« • trveraa oa* nai> ae Meto DraoW *e mm Mi a* *a*am do* ci»n'i«»«! «aciai»» aaMradprninho da ao'aa
'rtrtaar
anadn*pnt pan Mcellsar pru«A-vet» drtwSai'o> 0* :nma"
Nm <a«und* avtlo. oatrof *krnti*a» sntir**oa*Me ama "a-f Vi «nnn*«nti<iaa ao«u4c aaa>
co drama • aeeutnia Mto«uiact>• arr (raeo *« aeaou Mdorer iurM atilava »m terra: ">oa»iv»l
VtM lllfllffê*.
Depot* da jtn estágio do
três mates em nouo Io-
todo. • têrnko baiano
relat* suas imsressòa* a
omite conceitos sòbre a
viabilidade d* extensão
rur*' pele Ministério da
AffHrultur-a — Aoraooiu
toré tlrcvmlarwiido rar
latário A «u» Chotia. na
fcdiia.
Eacoatrm.w entra aé». dtadr a»Irmbro. e rn*.-a*f Hrrbtrt Ama-rmi da Cunha, técnico d* Seccl»de Fomnio Aarlcoia ée Midi»*no da Agricultora «adiado aaBaliu que veio para mudar aaprort^vi de Eai-n«*o Rural em.prajadoa pala Atear Dct>oi deaa> etiific de Irta »m aada a>
E«tentara um circunaianciada r«-
tério de uu auv.Jidei -m soa»ao Eatado «ug<rindo ama dne demedida» para adaptai a atlvidxiedo Fomento Arrlcola do Minta,•éri© da AtrtcuHura a om plaooasionatonitla.
Cm o<n«o bitido. a referidolecnivo aat'«« aaia*Unde -m d»vetao» «acrltdnot lacaia da Atear,a aaher Beaio Goncaltaa. Cauaada Sul, Santa Cru» do Sul La-Jeado e FArto Altgre
Em paleitra oom a reportag mé» «Vida Htm AL» preatou aa a«-pumtes dedars^Aat:
Com a «anidc pormeootuadomm tenho tarando téòre EtientAo•arai, rt» Balado, atratéa deEscritório fécaic« da Afrlcaltora.^roíeio — (I1> — Atear a fim da
Nr Lymt POOLI
Eng. agriaomo Mtrorn Amaroi «a Chvm. tuanai. cvncedtaMM ontrrvuta o
"VIDA RURAL"
adaptar «ao* aittodo da trabaJbox |-om«Tilo agrícola do Mib-si*.rk da Atrwuitara. ao Estuto daBahia, cheguei as metmaa coacla>«Aei aeotidat e rlvtúM pelo duttrettcam nmer. Bant^»rladaa ao«e* «FUn yamento em EitensioRuralt
manto cocuiJeram como um melode empregar capiUJ
Ne*»* cato uma pro<*uvfc> maiordará maiotet lucro» e maior ren.da. aatiafaarndo èt :ii*tri-tat do(aaenOrtro. Mu g«raJmenle. AInalado nat paqiKaat unuladet daaaploracla agttcola ao Mlenor a-traaado. o m»e dai aeceaaidadMé baixa a eoaaeaueafi» ale ltm«ta aa meio» lectiolòrcot e atondtnicoa de produclo
Dal a conveniência d» uma Malaaatmta coordrntçio entre F«m-»Me* Bducacêo Rural *ue aepa-radoa. a> c«n«titu»tr terdadeiraa«ertdai a*m «aldaa
Fa -j? m> ¦ \ "• ill
KHr - w~ *¦1 -
VIDA RURAL MÁRIO DE 10TICIA3 10/12/1959 — (Mfr. *.•
Carbúnculo Hermdtko em Suínos
(hr« "VIDA RURAL-) Moacyr CEZAR
tste tcrr. por finalidade dar¦ma pequena contribuição naelucidação de morte* reoen-tinia not suínos, que geral-mente o* criadores dizem te-rem causadas Por carbúnculohemático
Felzmcnte isto nflo constl-tue uma verdade, caso eon-trário teríamos niSs que lotarcontra mais uma grave toono.*e muito perigosa ao homem.
A literatura é unAnime emafirmar que o carbúnculo emsuíno*, nln é freqüenta e quepara esta esnécie — que ocu.pa a terceira cm receptivida-de — adquira esta molé«t|» énecessário c>mfr carnes, os-«os ou subprodutos de uni*mais que morreram vitimados
pelo R autracis ou ainda rer-manecerem cm contato comoutras esoéc^es que enteiamd^rnte* de ^rbúikiilo. P'»df.nto< ainda cham.ir itendo pa.ra o fato dr que nos suínos ocarbúnculo incide ^ob a for-
m.i sub-arud* e crônica, rarasvtoe.c a aguda.
Por que morrem os porcosrepentinamente* Por que *cre-ditam o» colono» que seja ear-biinculo*
Fm dois anos He observado,
durante os quais fomos <*ha„
mado« a atender porcos Que es.tav.im morrendo de carMncu-
PRECISAMOS...
Heitor FÁBREGAS
(Para "VIDA RURAL")
O verbo precisar na primeira pessoa do plural nunca foi
tão conjugado quanto nestes últimos tempos. Precisamos expor,
tor cada vez mais e importar cada vez menos. Eis al uma frose
que ;ó se torrou comum, tantas vezes tem saído da boca de um
candidato a vereador ou deputado, quanto, do engraxate ou
varredor. Precisamos gastiv pouco a trabalhar muito. Outra
frose preferida com insistência justamente pelos que gastam
muito em u^que e nas carreiros do Jockey Club e absolutomen.
te nào trabalham.
Chegou, hoje. também, a nosso vez de conjugar aquele
verbo naquele tempo e pessoa. Que d ia boi Também somos br a-
silirosl
Precsamos vendar porque temos café, açúcar, cacóu, al.
godáo, couros, madeiras, corqnaúbo a muitos outras produtos
exportóveis que oi estão pedindo mercado, embora não este.
jom dardo vipa. como se diz na giria.
Sim. teria, certamente, muito bom se deixássemos de Im-
portar uma série de coisas boas mas não tão necessárias quan.
to as máai '"as ogricolas de que tanto precisamos para melho.
r o desta nossa atrasada lavoura.
O Itamarotl, recentemente, enviou ò URSS uma emboU
sado em missão comercial para estabelecer negociações. Cus-
tou, mos lot Chegou, viu a vai vencer! Os "patriotas-
anda.
ram atemorizados, medroso* a sestroso*. embora saibam mui.
to bem da ousóncío de qualquer Inconveniente ou do que cha-
mam "perigo"
em comerciar com aquele pai* a com o* outro*
pertencentes oo mesmo bloco.
Nada temos com a política doquoles povo* • • que noa
Interesso é vendar Pracltamo* «andar poro poder comer.
Parece que as convarsoçãa* roofaodo* em Moecon. *s*ôo
chegando a bom térmo o. além do café. nó Indlrfarçòval Ha.
résse por outro* produto* verde a
Vamos ogoro vender o que *
bertando.no* de uma situação
Estorno* em bom continha,
não terá difícil romper a da bombó.
Preotomos trobolhor com corogam, produzir multo paranosso consumo interno, vender o que «obro a espantor • tome
que na* ronda, trazendo^ta* em
cisamos de mais livra*; preclsama* da
da mais moralidade paro pAr um
na* roubo* a oegociatos.
precisamos ser honesto* o lincaro* praclsomu* da Mt •
do poro no* aiudor. não importonto cãr.
* - HWT1 ffirori i NfQKinOl, IP
• ridículo,
o cortino d
V«l«rr)ArU»
Io «aguada o* criadores po-demo* tirar várlaa conclusõesbaseadas nas necròptlas * àsvetes confirmada* laborato-ria I mente
Podemos afirmar, antecipa-damente. que Jamais dlagnoa.tiramos a B antracia, neste*chamado*. O que era entlo?
Na maioria das vête* a*mortes foram causadas per In-tozlcaçfcs, principalmente por"mandioca
braba" planta ea-ta contendo um glicosldee cia-nogènico
Quando afirmavamos a eau-ta a colono diria imedlatamen-te: mas os meus porcos «¦.tio acostumados com a man.dioca Concordamos que os sul-no* podem ser acostumados,mas se levarmos em conta eer-tos fatArea. veremos que osmesmos podem morrer reoen-tinamente oor envenenamento
Entre fies podemos citar aatiantldade de mandioca tn-
gerida se os animais Msaamlongo tempo «em comida o
que acontece muito ns -olA_
nla. e comem uma rado maior
que a normal, isto pode cau.sar a morte nela maior inges-
t*o do glicosldee venenoso. De-vemos ter presente que. o ao-Io. a adubado o clima e aIdade da mandioca. Podem In-
fluir no seu teor de gllcneídeo
eianogênico torinando.se maiiperigou aos animais.
Nas necrApsia< que prpea.demos, ainda -onstatamos morte» repentinas nos segutpteacasos: grande número de anl-mais, par* engorda, em chi-queirns que normalmente de-veriam te- a metada da »xia.
tente nortinto caso num afininle* de im^n'n.imento«consequentemente morte poresmagamentn- nutro- casos emque ns animai» morriam deperitoni*e d**e*>radeada pormiTi^hio« inte\tínai< devid» ànorfuripAe* \t tn<» oeloMarractntnrlivnrKitf Hlntndl-ntctui, verme -•Uodrirn pro*eidn de uma • ronr»r»a ou «inda
por iníe«tarfl mirtra d* af-Cari* n»*1 oen*r?irí»m «»m f/>doüo» canais n»ie n«<*iiem çnmu.nlracio e^m * »ntr«tinn 1e|.Ifado qtt^ndo in.itniier «11b**?An^ia o« hiv> e*ri*adn
Fm outro« r.cM imnHr o«co!ono« *stavitr linHü em dú-vida nnanto *»o ^iT»nA<t'cn oornós d id»» <*nvi.*»mo« m.Veria!ao ln«titutn dr p««coul<.ic Ve-terinária* "n^iHrru Finamor**e or remiU->d'>* ^mnre viim-ram eer-r.« de significadonão patol^jir.i
Devem r»o-« ro|r>no« nioacreditarem «m t'ipnA«"eosdado* por r>«*^-m« nl,-» mere.cedora» de - quandohouver dn^Mn* *»*ta« d^ve.rio «er tevadv * tn«pet«»rll
Veterinária dn re?» |oA id^ia de -arlvinculo »m
porco* fot lanrada na coiAniapor pf«n,v ^«ronhf"^»d«)risdo a*«untn r nu»» !»rhavan* ttma «alda W"1' t-> « fArlt lan-candr a r-nlr>a «Abre o ear-hrtnciilo hemr»»»rr oti.indr oatulno* morriam rencnt nawetl-te lnfplirmen'e is». e<ti -nul.
to difundido em nossa colA.nia e a vacin-cin contra ocarbi'inciile * felti em massae a vacina s-ri-»»' violeta 'roa
tra a «e«te suína« * relatada,devendo *er ex.ramenta aacontrário
rEATAMestt> ja coca-DIOSE RO' IN A - N« verto ê>IMT aos Alpe> IttliiMs dia#-•osticou-s* CeerMinie tfevioa aKimtru nrmt em dou rebanhosauai total de MO «nlaais da ra-C* Scbsryi
laire U animai tratadea WSSulfate de Amânla «|'M «a-lei <S Dése sivo rm um Urre d*W» doas sét*> te dia doraase« dl**> M se r»cuoetaram amM élaa; na K ea estada a-assacado morreu ta tp «tas •dei* outros ato mostraram ma>
m suWamiéai
Reeuperscto rtpMa
séiiileniisu «eis Suiia««aaidias9W mt/ tf durante pai dh aam segaids IM a« Sk daraaIa S mas) Sallamethaslaa ilMag./feg. da aa e J liu e satta•f fryk aur.ate J ilasi aa a-ms asiatars de tulfamidaa da-raat» « ataa
O PREÇO DO TRIGO
A defesa da trlUraltwa naeional e a luta pelaseu desenvolvimento transcendem de seu próprioâmbito para ser assunto de interésse nacional. Ho-
je em dia vê-se, e com satisfação, pessoas das maisdiversas profissões falando e defendendo a culturado trigo em nosso pais. Em que pese as advrrsida-
des por que tem passado no* últimos três anos. a
perspectiva i animadora e- certamente, as dificulda-
des até aqui surgidas serio superadas, desde que,recursos adequados sejam colocados à disposição dos
técnicas com atividades neste setor.
Devemos, por outro lado, ressaltar o grande nú-mero de agricultores, e mesmo de pessoas alheias àagricultura, que tem se lançado na cultura do trigo,®el* jogando todos os seus recursos. O entusiasmo
verificado para esta lavoura, superior ao encontra-
do para qualquer outra em nosso Estado se deve in-
discutivelmente à correta política governamental de
estimular e garantir preços para o grão rolhido.
Ai estã. portanto, uma orientação para os orgãos
governamentais interessados na produção agnrnla:
quando se deseja produção, basta criarem-se rnndr
ções de estabilidade e segurança. qu«- ela aparece de
imediato, sem neessidade de maiorrs prrurupacòes.Ao contrario, quando o agricultor não recebe qual
quer tipo de amparo para a defesa de sua produção-ficando os lucros com os intermediãrios que nada
arriscaram, ela diminui ou desaparece. Exemplo dis-
so é o feijão, batata, cebola e outros produtos agri-
colas.
XII
Como tem acontecido nos últimos anos. o Minls
tério da Agricultura estã tardando em expedir a
portaria da comercialização do trigo. Como medida
preliminar, aquele órgão procedeu, atrases de uma
comissão especialmente designada e com represe*-
tantes de todos os setores interessados, a um ievan-
tamento do eusto de produção. Essa eninissã» con-
cluiu pelo preço de Crt 723.80 para os 60 quilos a
granel e Crt 734.M. considerando om juros da mo-
ratória 1958/1959. Deste custo, as rubricas ADI 'BO
e FUNDO PARA DEPRECIAÇÕES, perfatem 39.48
por cento do total, sendo a primeira representada
par 19.14 por cento.
Diante da análiae désses números- chega-se a
conclusão lógica de que a preço do saco de 80 qui-Ias de trigo ns corrente safra, em qne pese a con-
trariedade do Ministro da Agricultura, não poderáser inferior a Crt 850,00. quantia muito próxima da
solicitada pelos triticultores, que foi de Crt 900 00.
Apreciando o assunto da ponto-de-vista dos trf
ticultores e. portanto da própria triticultura, o preçosolicitado é perfeitamente razoável. Porém, eonside
rando a questão do prisma do consumidor do pão. a
situação muda de figura e dai. certamente- a demora
do Ministro eiO expedir a portaria de comercializa
{*•Ê muito perigoso uma elevação exagerada nos
da cultura do trigo, porque arrefecerã o eatu-
doa plantadores e levará o preço do grão a ni-
rigoaos na concorrência com o produto estran-
ima inflação desenfreada traaer a pré-
pri* ruína da trltlcaltnra. a que seria desastroso partodas aa motiva*. Aaaim, cabe aoa triticultores a ra-
rionaliiação de sua produção a fbn de obterem um
meu ar. trazendo a neceasária estabilidade à cnl-
E, ao Govêrao. restam aa medidaa capazes de
casta
toflniMen55«mwnl^^n5^^redn55^5e
com a* vfa. 40 par cento do ukshm depend* do adn-ho a dapr«ia^i« de mnqntomla. Implrmrntaa e far
ramto parte da tmpwtMr"****"
4**tw4tm' tm
CnMeni amis aa padaraa competentes da eslaM-
jN*» —jrc^s daa pradntea fmrnclais de Impar
rfto d£ofe —T^-^tnridl^trllUlhM
daa nmis.lLi par Mea mesma designadas —
Lcr.t
ra um povo que
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em RE(
DIÁRIO DE NOTICIAS VIDA RURAL
C NOTICIAS5 INFORMAÇÕES
& NQTAS .&
NOTICIASINFORMARES NOTAS
'
O MAIOR CERTAME "«IORAI
DE PÔRTO ALEGRE:
'AMANHA, A XI EXPOSIÇÃO ESIAOUAL DE ORQUÍDEAS,
FOLHAGENS, PÁSSAROS, PEIXES E AREE DECORATIVA
. _ _ _ . _ . no ro nmcnnrlar Mtflr^mnx fornecendo amCercado de invulgar inte-
n-j»»o iuagura-»e amanlli a
XI Exposiçàc Estadual de
Orquídeas Foihapens Pelses
c Arte Derivativa, tendo por
locai o prédio n o 710. da A-
venids Farrapos.
No d a de ontem tivemo»
oportunidade de visitar o
l<>cal onde será real zada a
mostra e ficamos realmente
Impressionados com o tra-
balho que vem sendo feito
i^ }S r*
no sentido de proporcionaraos que la e< m parecerem um
espetáculo a altura da tm-
portànela do certame.A deeoraçao exterior do
pridio e simplesmente no-
tavel ohservando-se artlstl-
Cos quadros alu ivo« ao cer-
tame. No Interior do pavi-Ihfto ju estavam sendo co-
locados belíssimos aquários
e vasos contendo preciosasorquídeas e tolhajtens-
O Circulo Oaucho de Or-
quldófllos prom tor do eef-
tame. vem empreendendo to-
dos os ggforçor atim de pro-
porcionar tóidas a* c«.modi-
dades ao grande puOi co que
por certo aflulra ao local
expasirá inclusive um Dar
estará h dispostáço do pu-
Sn .Como se sabe a e*po--icao
(oi ofieialt/.ii.i pelo 8emço
Estadual de Turismo o que
vem contr buir para o maior
êxito da mesmaEstão chagando a Porto
Alegre vária» delegações pro-
eedentes de diversos pontos
do pa.s afim de pre.sonclara mostra que encerrará o ci-
cio de exposições estaduais
do corrente ano.Em nossa próxima ediç&o
estaremos fornecendo ara-
pio* detalhe com (arte ma-
teria! fotográfico do maior
certame flor.il da h storia da
Púrto Alegre
Para dar orilho invulgar è mostra 'lo-al:
CHEGARÃO HOJE A ESTA CAPITAI
MS PROFESSORES JAPONESES
Procedentes de Sãi> Pau-
lo, chegarão, hoje. pelo vòo
637 di- VARIO, três proles-
sores japoneses em arte da
arrumarão dc flôrcs.
Para dar maior realce i
XI fcxposiçlo Estadual de
Orquídeas folhagens, Pis-
•aros. Peixes e Arte Dcco-
rama. o Centro Gaúcho de
Orquidofilos entidade pro-
motora da mostra, cm cola-
boiarão com a VAR1G, con*
i
uru*Ti SSE ko' »¦ mmwTmm ***" m w***l—*
Juhi-mihoii . II Cwio '• atiro de Awrufura. n* EsfOfai Expe-
nmrntal oa Pomiciltura d» Toq^iirt
co sem ido mais um curso
DE APICiLMA EM TAQUAR1
Veterinários de 1959
Kialiiou-sr na Bsiavao Ex-
perinu-nta» >!« Pmnuultura. no
período 1e 10 • 23 de novrro
br«» um furM) ialcft*ivo para
ap cultores \ afluência oan»
ês-e rurse foi bastante *ran-
de
O ( urvi rtfewi eon-ltndo.
fo: ,*sisnd«. PU' <«"»* »P'"
cultoros entre os qual» "">»
senhora e 'r*« «enhontas de
diverso» miniieipio» d» ms-
«to K interessante re-«altar o
interes*. A .o,cultura denvw-
irado oeh> mulher »1i*« i*
feitsment» e« m e r e . « • •
postn Tie »« lide"-onstitnem trahall*
, m.s«il.ilitan «**•*¦£" _cros soe Itrorr»"' d
cura p orr«*o« Ho mel e
He "omereio
A «urm» w IfMWW" •
rur«r oa F«U«è" r.snenmcn-
tal ¦U Pomirn''ur» teve >por-
tunictsiie sl*rr da« »n»« •
pri!ira> -ereh»t»s de -»ee®r-
rer -»»r*r wimrtpw
tando e trahalhanrte em
«trun rei meias ben- criems-
dos rm ffaweo W^retw 1"excelente» resultado* eeeao-
mieei . MO rur«o foi *n»ntPtr^dn rte
t„ «neeolwiro «WHKiM Fre-
derieo ltav»ee«e« - T*««eo
Rural I4IÍO Srhenk ambos
eonheeedorei <ta aeirultur»
êwotjdi" n<e rimMlte ae
fttuHn ^ arietfl-
tur; HM»-Or»aáei«eAs -erinWwna» de entreis
«o» rertifirado- de eorr'ti«*o
do rurw. e^ntou mm o «em
parerimeefn ^ <5eer#t%rte oa
Agrirnttiir» deputado Alberto
lloffm»"-¦t* Ru» Femao<*e«
D p v . eaes a«e« »»
Qrst>mine e Bnb«»«
lairialnteme falaram • *•"
genbeiro agrAasma Çe*je
T.
Goulart Diretor «to I ¦ "
que «e cor»»ratuto«« o» aa
tor Knulio Schenk que fei
um dedicado batalludot peto
pmKrf»M) da apicultur.i ao
Rim Granrfr do SulFm nome ds turms lalou o
sr Jose Krsnciaro Perilr* queaxradereu «, professor e têc-nico da Estacãt Expefiasaatalde P"imcullura pels dedica-cio e empenho que tom .ram
para que todos colhessem osmelhore- resultados dnrante o«Wáa que realuaram.
O» três primeiros colocadosforam'
1 o Padre ítalo Temia, commoHia i«m> #i hdgar Siahlha-
fer, com media 98 5 e 3 o —
Walter tudolfo LeipelL commedia #8
No dia 21) do co/rente
mcs. c*»laia giau mai* uma
turma dc vctcriiwiiK» da Ba"
cola de Agronomia e Vet9-
rinária. d»» Universidade do
Rh> Giandv do Sul. As so*
leoidadcN dc lormatura obc
decerão ao seguinte progra-
ma:
As 10 horas missa em
Ai,'a>> dc (ii asas. na Cate*
dral Mclropi>lilana
As 20 horas, entretra so
Iene dos diplomas, fio Sjt
láo Nobre da Reitoria da
URGS
Paianml.ua a turma O
prol Silvio I oues. sendo
homenageado especial O
prol. Clacy Pinheiro Ma-
s liado. Os homenageados
%áo os seguintes: Dr. Antó*
mo João Sa Siqueira. Oca.
Hraztlicia C. dc Souza, Dt.
Cláudio Sá Siqueira, prol.
Ilans Mcrkt. L)i Josino Gui-
marães. e Dr. Pedro Oon*
çalves Cabral.
São os seguinte-, os vete-
tina rio» dc 1V5V: Amtkar
Gonçalves Brasil. Gaspar
I dmundo Levy Saldanha
(orador). Isaac Mcwkevs
Rodrigues. Jairo I-rança A
zeredi». Mano Machado Vi*
eira. Paulo Pcrcna Luz g
Rui Machado Magalhães.
seguiu o coniparecimcnto
desses trcs (anosos profes-
sores japoneses que farão
dcmontlrasòcs ao público,
da difícil arte dc .iriumacâo
dc flores, conhecida cm Sào
Paulo e Rio de J.incuo, por
IKI BA^ I sta será a pri«
uicira vez que Põfto Alegre
prcacnciaia essa piatica.
Tão logo foi tornada pú*
blica esta noticia, alcançou
a mais ampla repercussJo
nos meios sociais »lc todo o
Estado.
Núcleo da
ABCS em
Sobradinho
No próximo Homingo
radr rn.-is um niV leo da
às 9.00 ns cr>r^ pstnitu.
."•tac;'i' Pr "i' ira dc
CriEdrros .1p «"'linos
loca'i«lailo 'Ir Vila Tiprc
no m"ni' 't»i" rte ^obr.•^.
dinho Para n'f«*tciar o
acontorimonto ««starS
nrp»rnte .'tr.a nravat»
do a.rieertes da ABCS
CURSO PRÁTICO Dt SUMOCUITURA
Encerramento dos seus trabalhas -nuais.
Nu salão dc aula* do Cur-
so Pratico de Sulnocultura.
no Posto Zo..técnico da Ser*
ra em Tnpanciretà foi rea-
lixado o ato de entrega doa
cert ficado» de "Prático
em
Rulnorultura' à sétima tur-
ms de altinoa.Este ato tere lugar no dia
I o de D»-»«nbro do eorrente
anoteto
em presença dos ,^¦es. do Diretor do Pos-
tootecnico da Sorra Dr.
Joio Pedrj Simch Brochado
e do Dr Miltor M Quintanado Serviço dr Suinotecnia.
Terminaram êsie rursu oa
alunos constantes da segu a-
te lista:
CLASSIFICAÇÃO B MÍDIA O ERAl.
Cate eurso mantido pelaSecretaria ds Arieultura dea-
de 1953. destina-se ft forma-
çáo de trabalhadores ruraia
rsneci.iltrado» em sulnocul-tura: tem um ano letivo de
nove meses durante ee quaiaos alunos trabalham efetlea-
mente em todas os setores de
at vidades do Posto Alem das
aulas teóricas como conheci-
mentos básicos Indispensá-«eis para srtoiar a prática e
manefi das criações *áo mi-
nutradas aulas de revuão de
ar lunática linguagem e no-
çóes de escritur-irài. prall-ca sobre criações df eado lei
telro cultura de f^rrageiras
e outros Indispensáveis a e-
ronom.á das granjas e rolA-
nlasO movimento d<-ste curso,
desde a sua nstalai io »'* o
fim déste ano letivo foi e
Iosicadsu Saitoteclo Antoni- Orando .. ..Edson Percy Wcrkhauaer...
Ja me Da Paeei —Alcides Machado .. ..
eurw e
ãa s 'e*«eew> «'Hite
Zeblo Bamppi .Astor E Lorenxi
Belarnuo Zanattá .. ..
Bruno Alexandre Prancfc
Olivto DeiaaaertNelson OHve ra
Ogenio Stachta
Udo PianazauUá
• ••• •••
J de CasUlhos SIJ3 I* lugar
Arat.be • * T lugar
M Samoa l« r lugar
Marau I S 4* lugar
Barandl i IM ir lugar
Tie. PorteU ' TI r lugar
Eneantado lib T lugar
Uncantado 1* ¦* iu«ar
P. Westptialen 1j00 T lugar
Tie. Porveta *42 lir lugar
rnoantado •* U* h*ar
Sto. * nee to IS \r lugar
Oaurema 6 0 13* lugar
Enrantado (S M" lets*
ANOS ALNOS ALUNOS AIX'NOS I
Inacrttos Matriculados Aprovados
l»S3 » W
IBM 11 20 1®
1956 M 10
mm n io
iter »» »IM MM \*IMS M M
TOTAL M» IM »' I
As tnscr çòes para as matrículas no próximo ano se-
ráo abertas a !• do mès de Janeiro próximo vindouro
i^ ^ a r*
IMS
I E5TA
VIDA RURAL / DURIO N NOTÍCIAS 10/12/1959 — pãg. 5.*
CAES EM DESFILE
fJM SEMANA, EM CURITIBA, A MOSTRA
PROMOVIDA PELO PARANÁ KENMEl CLUB
IO MINIATURA PINNSCHER
Os cães desta raça, como
d.- seu nonv», são perfeitas
miniaturas de Doberman Pinns*
«?*er. de quem descende, por
cruzamentos roo bem conhe.
tidos.
A or t<"n> da raça não 4
bem co' * Ia, mas se sabe
q^e ela fo fi*ada ra A!ema«
Ilha há r nis ou r-»no» 100
ono^, dotando de 1895 sua
moior d<*v jo na Europa, pnru
c pa' *e nos países ca Es*
cana oá-io, sendo do mesmo
ano a fundação do Pinnscher
Clube do Alemorl 3, qjo es>
tabeM-o p- meiro sfarv.
«k)'d .
FJ| tia; Ia poro o Améri.
ca no 3 do :"C'Jo. Porém
somente u-pc s d* 1928 CO*
moçatoni i aparecor no» "Dog
Show" nos Estados Unidos.
Hop» em u a te maumertado
tonto a popularidade desta
»aça r os USA que em 1952 lo-
rom reg strodo» 1.926 cães •
•m 1953 éste número poro...
2.172 esondo em 25.* lugar
na pic'erêrc a dos criodoies
americanos.
£ um cjo inte gente, vi.o,
muito eega-te por suas pro.
por;-"es I ¦ "i e muito
musculosos.
NOTÍCIAS
TAMANHO DO
POMERANIAM
<Lulu da pomt-ran a>:: — Ri'(•'bem oi uma con-sulla de um leitor queperguntava se havia dai*tamanhos dr P imera*niam
Oi* o "standard"
da ra-ça que o peso pode variarde 3 a 7 libras, sendo, en-tretanto. prefriivel paraanlmji* d- exposição umprso de 4 ou 5 libras
Nova Campeã Gaúcha: — Com a classificaçãode excelente, obt.da naX a Kxp ».çãu de Pelotaa.obteve o campeonato decadela Fumaça do SéculoXX magnífica AiredaleTerrler de propriedadedu Or. Hermes de BarroaLima desta Capital.
CORRESPONDÊNCIA
- — Sra Una O. Papa-leo Ja seguiu seu exem-
piar do padrão da raçaPaxtor Alemão. Oratoa pé-Ias referencia* feitas ànoasa coluna.
Tòda correspondência
São admitidas três peljgensdesfintas:
— Verme'ho uniforme. Côr
de veado
Preto
Justroso) com moru
chas côr de fego bem def ni.
das
Varron (Chocolate) com
manchas côr de ferrugem ou
a"-areio.
Em quaiquer das três pelo-
gens são pe-a -ados marchas
muito escuras dejquolificondo
a existência de partes brorcas
que excedam de 12 mm e me.
io de comprimento.
Com relação oo pèso e ta.
monho, há certo t.gor dentro
do pad ao de Mniotura P>n>
Kher, recomendondo.se que
nas exposições os exen pla'es
sejam medidos e pesados, ob.
servando-se assim, a relação
péso. altura ind .pensovei pa.
ro manter harmoria coracte.
nstico predominante na raça.
A altura i de 1/2 potego-
do da cerne lha ao chão, sen.
do permitida peq.eno varia,
ção (uma pc'?goda a trais ou
a menos).
O peso var a ertre 6 a 9 li.
br as, levando.se sempre em
conta a altura do animal.
A cauda e cortada rerte
No fim desta semana leremos mais
uma exposição de cães, esta vez
tendo por cenário a bela cidade de
Curitiba, capital do Paroaá. 0 cer-
tome, que será desdobrado sábado
e domingo, é promovido pelo Para-
ná Kenncl Club, entidade que congre-
ga os cinéfilos paranaenses. Como
jurados atuarão os Sra. Antonino
Barone Forzano, do E.R.J.K.C., e
Comte. Syvio Lima do K.C.R.G.S.
Do Rio Grande da Sul irão diversos
çòes, destacando-se a cadela pastor
Alemão de propriedade do eng. Er-
nesfo Woebcke, que recentemente
se classificou como o Melhor Ani-
mal na exposição promovida pelo
Princesa do Sul Kennel Club. Mui-
tos outros criadores gaúchos far-
se ão representar na exposição de
Curitiba, bem como seguirão repre-
sentantes do K.C R G S e clemen-
tos da imprensa especializada.
"Vida Rural" estará presente ao
certame através de seu redator es-
peciclizado, eng. agr. Roberto de
Campos Duhá.
(no máximo uma polegada)
bem como as oi- has à some.
Ihança do D"i -",ian, sáo cor.
lados em p' t 1 e mor t dos e.
rectas.
As cud*. js em geral d ao
ntohadiM minto peq iras (um
ou doiS li raramen'e
trèi) que torna muito difícil
sua propagação, torncndo.se.
tombem um on»mol bastar.*»
caro, dadas as d 'icJdjdes da
sua criação.
Neste p-squeno comentário
não pretende-1 os dar um po>
drão completo do Miniatura
PinscKer mas tão somente es.
clarecer certos detolHes que
poro u yuns cr a tores eram
motvío de di.. das.
CONCENTRAÇÃO DF. PRODUTORES
DE FRUTAS E HORTALIÇAS
NOS DIAS 19 E 20 EM PELOTAS
Diverte* palestra* por agrônomos da Secet.iria da
Agricultura — Estará presente e Secretário da Aori-
cultura, deputado Alberto HoWmann — Programa.
aar endereçadaRural DIÁRIO RÊ HO-nciAB" — Pòrto^^H
SB
r * \ rb J
(HHH TjfL*' *m
A horticultura e • Irutl-
cultura, como os drmuii pro-dutoa agrícolas gaurhos re-
ceberão também uma aten-
cão tapecial p< r parte daSecreuria da Agricultura
que. de acordo com a Cam-
panha da Produtividade A-
gricola .ninada no romèvo
deste ano. vein promovendoconcentrações entre tec-ni-
roa rspecull/idos e agricul-
tores par» o dp^nvolviwifn-
to deme importante .setor
do K>o Grande do Sul. OScrretár o Alberto H ffmann.
para tanto, mandou orgam-zar uma <oncniuração deProdutores dr Frutas e H r-
taln,as a realizar-se do d.a
19 do corri ute. as 9 horas,
em Quil- mbo e no da 20em Morro Ked ndo no mu-r.icipK. de Pelotas, a tim de
aerrtn detaudoe >4 eaaeoeiaia
problemas deaM- pr dutos a-
(ricolsks. Alem de paiestraspraticas ao agricultores, se-rã aberta ao publico uaqur-
la refiao uma "poiicau w
bre trutas, hortaliças e ou-
Uoa trad clonais prtxi iio»
A S1PA iSevçao ue lulurma-ioes e Publicidade' tambeiu.
colaborara n. conclave *o-
br* horticultura e Iruueul-
tura projetando inatrut vos
filme* aos pre-entes
Para eaaa reunia- a Se-
fretaria da Agricultura or-
ganiaou o seguinte progra-ma. com demonatracuv* pra-ticaa. palestras e droates de
uiunlM do ma « r tntereue
do Iruticultore» e h rticul-
teces
¦ horas — inaiiurasao ofi-
ciai da Exposição, com a
pr**ença d» Secretario da
Agricultura, deputado Alber-
to Hoflmann
1# hera* — Demoeaua#*
12 li.iras — Almoço.
14 Iioras — Palestra»:
a> O CULTIVO Üh UVASPARA MESA pelo Enf Art.Moanr Falcão Dias Chefedo Serv co du Vlnlvi da Sc-cretaria da Agricultura.
b) A CULTURA Uü PES-
SEUL 1.1KO NO R O SUL —
pelo Eng Agr Sérgio Sadiada E ração Exp»*r nu>ntal d*1'omii ultura de Taquara daSec da Agricultura.
d> A CULTURA DA ER-
V1LHA NO ESTADO — pt>UKng Agr Ciilberto FreitasKuniec». dá LstaÇdO Expert*
mratal d* Hortiruliura deDomingos Pftrolmi. de R oCirande, da Sec. da Agricul*tira
Apos as pale.stras p iderãoser feitas as consultas a .stécnicos e debatidos qja..-quer aasunto» do programada mencionada reuma >
Pinteiros modernos
ú moderna e eltmi-
mar todo u tumbolha que « ulh|
pmtriro tjnpdnuii c (uui
bebedouro niove.t u»v4 ue» etc.
s (im de Uciiilar a itoipe/a e •mafi^jo e« -n«»m /jnlo niâ w'1'.•»br» — e ptoporriMiiaitdo ton U«
Co«t m.ã-% un4 tbio que e%iU*
r jm aa tãu 1 une> a» â^iomet^
vur» mu deteim«ad<i« lugare».
I*to r coaMKUiéa toai piniarui<!• paredas lua*. oa*e o aqut. ^
men o e feit» por »erpen uai d«
a «na qutate. »n rvra*a> n» *i>*r<Hauniraai'i«»-ae '«¦ fornalha*
Hltnia [>» Hlma podrin
eer inato por muita leaspe sea
mm aaadas par asHs tsapa *
d* raMtrtt* e st*
facata d* *mat* ar taa van-
O Mtniunrm Pmnichtr, ALL
do dr. Sug/rtod ITr*ii/irld._g
Dior da JUre mMhM
ST At INK SPOT de
ue oMew* i cleast/icecãe de Me.
¦do PSKC. «pt ar U t (ar mm
11 hare, — Demooatrae** ¦*** *"*' «*'*•¦•. pw a* I'M.
Mltoik defeaa daa pjaa- >¦* '¦¦** ,**
Robe
to d« Campos DUHA \
(Kageahdru-AcrCiwm*)
Robeto de Campos DUHÁ
(Focenhairo-Agrônoma)
AC)
fw* pàg. — 10/12/1959 ^ miMO D£ NOTICIAS VIDA RURAL
Oa Poli Hffrrfords ganha-
ram a primeira base na Gri-
Bretanha quando uma vaca
Hereford produziu um ter-
neiro mocho em 4 de abril
de 1949 numa fazenda em
Oloucestershire. Este ternel-
ro logo ficou muito conhe-
cido como "Coln Arthur" —
permaneceu a única fonte
do fator mocho por seis a-
nos. e assim fundou o que
Velo a ser connecido como
a linhagem "Coln
Arthur"
de Poli Hereford. 8eu nasci-
mento ío. fruto de um
número de Inseminações
plamfiradas pelo Dr John
Haminond ent 19 it que es-
tava então trabalhando com
transporte de srcnen à lon-
ga distância Ele uso sêmen
Poli Hereford de um touro
do Canada "CMR Advance
t>>mlno 8 Ist ".
que. por seu
turno, havia sido comprado
do famo? CMR Ranche de
Senatobia Mississip . U8A.
O primeiro período de seis
¦ nos compreendidos entre
1949 e 1955 foi de puro po-reni lento pionelrismo de
um pequeno grupo liderado
pelo Cor nel D Tulbot R ce.
o pri prietarlo de "Coln
Ar-
tliui Outr * companheiros
dèle furam Cecll Evans de
Wr. .xal-' seu irmão I.eslle e
Oeoffrev Nirtn O progres-so foi obncad< a ser lento
Cru/and -se com vacas as-
pad:i< devia ser heterogêneo
e podia sómente produzirw ; de crias mochas quan-d ligado a fêmeas com ch -
fr^s O me-mo limite apll-
cou-se à sua prlmelrí* gera-
Cá., dr í.lhos mocho*. Nesta
época P II Hereford não ti-
nhao tipo ree nheeido na
Inglaterra e não havia ne-
lihum sinal de qualquer re-
ceptiv dade ou encoraja men-
to por parte dos círculos o-
firial* do llrrdbook
Em lf-45 o movimento ea-
nhou alguns novos adeptos
C opt-r MrDougall At Ro-
txTtson Ltda. decidiram le-
var aduotc a causa dos Poli
llerelnrds e seu V.ce-Preai-
dente lioorlai Mc Oougall
tomou um veemente Interés-
S" pí - <ou em todos aconte-
cimentos na época de sua
prime ia compra de um dos
filho* de Coln Arthur 'Coln
Batrhelor' de Talb t Riee o
HISTÓRIA E PROGRESSO DOS POLL
HEREFORDS NA GRÃ-BRETANHA
Coronel Robert Henrique
também logo Juntou seu a-
poio não somente em cria-
fio prática mas com multas
palavras dee ncorajamento
em seus artigos e irradiações.
Oscar Colbum de Northeach
foi outra base dc fortaleci-
em matéria de criação Já
ment>< Sua aMtide pioneira
havia se mostrado no seu
trabalho no teste de progè-
me em ovinos
O ano de 1955 produziu
inúmeros acontecmicitos im-
portantes e se pode dizer que
da consolidação e reconhe-
ciment . Antes de tudo. foi
decidido que os criadores de
mochos necessitavam de uma
organiazção oficial e foi en-
tá" iniciada a formação de
uma nova sociedade de era-
representa a segunda fase
dores Poli Hereford Bre-
eders of Freat Brltain Ltda.
— que começou sua exlstên-
cia em mai de 1955 Cooper
Mc Doueall e Robertson de-
ram incalculável a«slstén-
cia a este assunto, por eles
estavam capacit t * a pro-ver os serviços de secreta-
ria e escritor o e cumprir
com t<idas as formalidades
e trabalho burocrático. Pa-
recia mais desejável tam-
bem alargar as bases da
criação originai de Poli He-
reford e Introduzir linhas
de sangue adie . nais — pre-ferivelmente pela imporia-
çáo — Foi assim que o prl-metro embarque de Poli He-
refords processou-se da No-
va Zelândia a Inglaterra. Um
touro ("Tok^ Excelclor") e
seis ternclras chegaram em
setembro de 1955
Por esta (D«ca processa-ram-se aproximações entre
criad re» de Poli Herefords e
o Hereford Herd Book 8o-
ciety para ver se podia ser
obtida alguma forma de co-
laboração entre os dois gru-
pov Depons de uma série de
amigáveis encontros, uma
única formula foi designada,
pela qual a Hereford Herd
Bo. ck Society foi aceita e
reconhecida como a ún ca
autoridade em pedigree na
Inglaterra para tóda a ra-
ça Hereford — a*pada ou
mòcha — mas o PHB con-
tinuarla sua existência co-mo um órgão de promoção
para cuidar dos interésses
especiais dos criadores de
Poli e divulgar em .«eu pro-veito tanto nos círculos de
Hereford como se necessá-
rio. em campos mais am-
pios Estas negociações to-
ram completadas em (Ins de
1955 e desde 1 o de Julhode 1956 o HBS tomou a res-
ponsabilldade de tratar dos
registros d»1 pedigree do Poli
Heref. rd
No entretanto o PI1B teve
naturalmente r- gistros com-
pletos de todo- Poli Here-
ford.s nascidos de Coln Ar-
thur em diante e em 30 de
Junho de 1956 publicou seu
próprio 'Herd
Reg ster and
Appcndix que Incluía 149
Poli Herefords da linhagem
de Coln Arthur. e treze Poli
Heref rd> importados da No-
va Zelândia do primeiro em-
barque. e de uma importa-
ção em 1956 Estes registros
eram devidos ao HllBS co-
mo a* base» o» .m;u sl.it ema
de reg stros
O próximo ac< ntecimento
Importante no estabeleci-
mento dos Pi,11 Herefords na
Inglaterra I i a decisão da
conferénc.a mundial de He-
refords reali/aua em Buenos
Aires em Junho de 1956 de
reconhecer o* rrristros de
pedigree da Nova Z»lándla
Como o Herd Hook da Nova
Zallnd a inclui tanto aspa-
dos r<>mo morh s resultou
que o gado recentemente im-
portado da Nova Zelândia
era autorizado a preencher
oa estatutos dr pedigree na
Inglaterra Como é agora
bem conhecido o hhbs de-
cidlu manter uma distinção
em seu Herd Book entre He-
refords aspados nascidos na
Inglaterra oa demais os prl-metros sendo reg strados no
volume A do Herd B x k e os
úúltimos. no Volume B
O resultad pratico disto é
Bis
[**• J* *» * - v "
* J Wife 2: •*-
que o volume B tomar-ae-la
o Herd Book para Poli He-
refords enquanto que o vo-
lume A. permaneceria um
Herd Boock fechado reser-
vado para gado aspado de
origem 100r; britânica. Pé-
meas aspadas que nascem
com chifres de origem si-
milar estão presentementetodos banidos do registro de
pedigree
Resta sinda acrescentar queos mocros da linhagem de
Coln Arthur são agora rrgis*
Irados em separado "Coln Ar.
thur Register" mantido pelollllâS. Êste registro nio con.
lém estatuto de pedigree com-
pleto e não é ainda reconheci-
do pela Conferência Mundial
de Hereford porque há duas
infelizes falhas na linhagem
do próprio Coln Arthur. Pri-
meiramenie éle foi obtido porA. 1 e em segundo foi des-
coberto não ser sua mie re*
KM rada no llerd Book Não
hâ razão para pen ar que ela
não era de fato pura, mas
provou s impossibilidade de
outcnticar seu pedigree
De^de 1956 o progresso rom
o Poli Hereford tem sido mais
rápido e sólido Sei* últimos
embarques chegaram dur*nte
1957 — um dos fado* Ini.dos. um da Austrália, outra da
Nova Zelândia e nada menos
que três do Canadá — Pelo
fim de 1958 nove outros cm.
harques deveriam ter chegado,
atingindo cerra de 160 o to-
tal de animais importados En-
tre êstes snimais há no mini-mo três transações recorde*:— No emhsrque americano(mirç<> de 1957) o touro G»yMillt Vtcfor 46 comprado porMr. Cherrv Dow n es, de Ne-
wark. pelo preço recorde d»exportação americana del'S$ 19 000: em maio de 1958Milton ftanak ^th chegou daAustrália tend- sido compra*do pelo coronel llenriques pe_Io preço reet.rde autraliano de4 300 guineas (australisnssle. mais rerenti m-nte umtouro canadense Clrels TDomesfic Anaíety 441 h fn- ven-
dido ao preço recorde esi.s-dense de UM SOOO pari em-bsrque para Inglaterra Tomoera e«reradn oi membros da"Poli
Herefords Breeder«" a*
precentar-m correspondente
expansão Do« «ele membros
fundadores em IMS. êles al.rançaram o número de trinta
pelo fim de IM6 43 oelos
ftns de I9S7 e AO na época a.tual 'a*ó«*o IMBl.
tstea números — amboi de
criadores e de gado — signi-
ficam que o movimento deixou
o estágio onde He ae In eiou
para mntsnrw nas pistas
de «sfbiçio. ün» modesto ml-
elo foi feito em 19 de selem-
• 1
A esurjsér e#u Her^/uru resi pnHmnae t*i'mw em dieersas países itu-am» mcaium.mdrlto" jM tf» diversa rsstsftsi « ordem prétte» mi rrt.çéo , ac
""•* Na srisnpsi ejrrostção és Amènr* ir, Sst a •são "tida mi sm —e» r melhorei
porte ao» wttoi par* * ^sarodtmrr _no > *0 iprese itec*** f"* «kWip> rnra- branca
bo<Ua»ai scm propreaao mc pais M weflior pacadHa i pasta
¦
bro de 1M7 quaado a Thame| ,|a .t -a .kl.,,
Afncwttfii oocicty wnt
duaa etaasaa eapeelaia para Poll
Herefords. 11 to«roa a • MP
Mm njoini iwnip w wwa
pa. taraaa c«a<*der*vel <ntere«ae.
ne, o Three Counties e as au-
toridades da exposição de Lei-
eester estipularam elasses es-
pecials para Polis, e um nú-
mero de outras exposições re*
fionais e de condados autori.
saram Polis a competir em
classes normais de Herefords.
Um lote de trf< Polis tirados
dc nove exposições por Co .per.
Mc Doufttll & Rohertson ga.
nharam dois primeiro-, 2 se-
gundos. e tré< terceiros, em
competiçio aberta rom Here-
ford? aspsdoi e em Norwieh.
Uma de suas tom. ira obteve
a Reservada Camneâ Here-
íord.
Na exposição real de Uris-
tol. o* sócio* re«ervaram fp»..*
tro r II Herefords para tf mar
parte na demonstração educa,
eional e-pocial de gado Poli.
E' preciso admitir, entre,
tanto, que nà é fã. il a'é
agora para criadores i|e P II
tomarem muito parte em ex-
posições A criação deve tomar
precedência sAhre a exposição;
touros nà > devem estar em h«e
as condicóes no tempo ade*
quado para expo-uõe . e o
mesmo se apln a a vara- *
tern«*ir.»« Ma o limitado mi*
Cio que fo. feit « en. oi i *
dor.
Em ...n In ão po,i... e «i/»-r
que depois de um lento pmo,
o movimento de NI ll<*rel rd
e>ii agora bem estabelecido
na Inclateriii t m , larga se-
lecão de **stock' de futidavâo
foi imp.irta<i . ila Nova Zclán
dia. America Au trilia e Ca-
nadá e um sempre cre» ente
número de entusiastas e ena-
dores esforçar* e ao máximo
Pira espelhar o fator mo. ho
na enacâ) de Iten forri e ao
mesmo ?cmj»o em manter qua.Iidade e conformação af> mais
alto nível que o-* seus rei ur«
aos permitem
Muitos crad -r«s na-
turalmente. u aado uma quan-tid.tde de sangue a«pa<in nes-
tes primeiros et agi os O meio
mats simples ic fa^er um int»
cio. é padrear mm uin
m«cho as vsta» a<rada* e«is,
tentes num rehanh - S« o tott*
ro é um "puro" ¦ h m. rigoto)
mocho todos seu« f*II»«»s \e
riam sem chifres e. de fato.
lio mínimo 11õs dos touros tm*
Portados estão pi 'iurindo és*
tes resultado»
As relações entre o llere»
ford Herd B<>ok S«Kiet> t a
Pt >11 Hereford Breeders sAo
estreitas e amistosas e embos
os grupos areitan- a resolução
da ronferéncia mundi.il qued ix
"Ambos os nerelor.i», aspa.
dos e mochas. devem ter re-
conhecidos como uma so rava".
Isto. por fim conduz á po-
aição dos criadores inglês a-
ceitarem uma autondadi de
pedigree para as duas varíeda-
des da raça. sendo esta » ir
nica solução lógica para umasituação oade um ller»fordmocho deve ter um pai aspado— e vice.versa
E* interessante também. In-formar que existem na Ingla-terra dois outros grupos decriadores, cujo alv0 é cbrgar
a um aaiaul Poli Hereford porcrsiamesH: na usando r.allo-
wajra e a outro. Red Aagus
(Poli Hereford Bis»der» tiGreat Bntaia Ltda.)
• I
TWÂ MUMJL MUtfO M HOTtCtAS 10/11/1999 — pég. ?.*
RoK Altamberg revoluciona a produção do híbridos do orquídeas:
0 Brasil passa
a produzir
híbridos em
assEtst!
£
'PS
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iS#I •
JaB^saSLwl P* »
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9&1mflfvHKB^ &•¦ 4 y I
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Vr*>o*. li t ir .topnU MitncM. ae iafrtTite UM <t<u fakml»—r «•«(•> <~W« •**•».,r m«* bitndai 4a MM «U* rimi. w» «sua (« |«II Jiráa^ai 4* 'mmii•
j«" •a.fvurfM
O a«t«*r da jire»e*»« rrpoHay< m, emgtnkftro £*mun*0 Cí^«»IinI»».. >r«n «Mia dou rasos co-i l«:«»«te« pilMW"" «i*. »»t>"Jor. "r»«i «U>lirat m rtf, lia •« rM.Kad# d* ImM^fi tmdi/rrc*;**. §mprettcu4o-lhrt. ê»tt '•'«, *»*a "ww ortfiniljijidf
• rnlc Mira M /»«» Mé* /•*«.
escala industrial e sem precedentes
O nome de Rolf Altemburf éconhecido, atualmente. nio a-
penas cm todo o Brasil. Ele a-travessou a s trooteirai. tnclusi-v* d«»* países «ul-americanoi •ae projetou cotno um verdade!»ro gigante da orquidofilia na-eional. através dn Europa, da
Asia. »<t as m as remotas ilhastio Oceano pacifico. Em qual-quer parte do mundo ond*pulsar jm coração de v©rda*«•eiro orquidófilo, já «e sabe-ri. desde logo. "nluuma coisa"aòbre #ste fjbuloio criador de•"n-edlings" da mais alta cia;-•e. e proprietário de uma dasmu rf -ulluras de orquídea*da América do Sul. Muita fcn-te l»oa. — como se costuma di-•> r na {iria. — imagina RollAltpmburg a pena*. como umaimples roUvonador apa xona-€9«>. desta» "pérolaa da "ature-ta" que, .«io. indiscutivelmente.As orquídeas Outro*, lulgim-tio rumo uii d.nihmiro Presidentt* da SBO. ou on'á«», como in-centivador e orgamiador dasITOgnificas expOMÇÔe* de flA-rea do D. Ferrai. Ou'roa ain-da. conhecem-no c<»mo um ver-<Jadp "0 amigo *• dedicado com-par I e;ro d«* centenas de orqui-d6f!'«i» e«palhndo* pelo mundo
A suo cultura assimbiótica de "seedlings"
em geral, bem como de plantas
ornamentais, rivaliza com os melhores estabelecimentos existentes no gê-
nero, em toda a América Latina — Projetou o Brasil no comércio interna-
cional de orquídeas e plantas ornamentais — Mais de 300 000 pequenas
mudas das mais raras orquídeas prontas para atender aos pedidos de mi-
lhares de clientes do Brasil e de todos os recantos do manda — Desfecha-
da a revolução em prol da popularização dn cultura dc orquídeas, as "pé-
rolas da natureza", em todos os lares do Rio Grande do Sul e do País —
Detalhes da fabuloso organização.
Texto e Fotos de Edmundo GARDOLINSKI ___________
afora. Poucos, entretanto, ?'-sraram o aprazível "Sitia daFigueira" desconhecendo, por-tanto, a camlianidade das mo-«Irrnn invalaróe» ali existen-tes, e, em particular, a muttt-pli<-id.i<»" dt plantas omamen-tais cultivada*, além das orqui-dcas. ou apegar delas!...
A CAMINIIC DO SITIO DAriGlTEIRA
Fm Nitrro? capital d*> E^a-
VriMf. ai. un* murm *'.hoêi» tx+mplar d* Cata«*ta"i ptÍM?*»!. de0riaHtii» flures ottos com lern manchai amarelai «o centro, co-ihutas nas selroj do ,Ut;«*u» pelo tf. Rolf Altemh*rg. rufn c«J-
fure rsia rmi ''gcndu «i orquttióftíog do Brasil e do exterior.
(Pnrit \ ll>\ III ll\l."|
do do R o. vèi<fe ao ''Largo do
M»»ura". *exj «do-*e pela Ave-aida AoiarLà Peixoto, até o n o5í*3. . nde con.cça, á direita, umc nunho dfioiT^ naílo "Entrada
da FutiKirr" lV«(«'ndo ontáo,
j»or en*re r-l'*ntav"õe* e hortas,cruzando tirra mata-virc^m(|n u"ur*n de ' quilômetro, a-prt>xim...ta»'.en,e». e -rw»*. en-hm. no fund« dp um pequenoVule. realmente encantador. A'djre ta, n«» me «> de «••<» »as pai-m^ira* e fr«»ndo«as maneue«ras.
: ach^-s* a i mfortáve| e aodhe-dom re«utêneia de«te verdadfi-ro potentnJo >ta orquídofiUanacional. <iur é o «r. Ro|( Al-temburg. Lá. mats em baixo,no rueio de um amplo jardim*auto !• m rui ti .«In. t y*ra moradia attrae. como se fôtm RtMconto dt* hda« é a re*idénclad«» Kénr Si 8 ' £»üM Ode-trpcht. Entrr amha^ um pe-qut-no !u«' ch^ 10 de nvp* evc*etaçô*> Hqi..itiia* empreitaao local ut:i. atftMHÍcra «W» tranq*iiiidn<)e *¦ »»r.i antnm-nt« T o-x:m«» à e« d«*»nc .« pnnrit»al. a-fhan m- i •«rh/i in* vAr.as comtruç«V* x»t»r» «a n«iiK«e (*elasua mi{H»rilncia- a* uma e« tufapara o< ir^scsis onde fcrmmama» aemeirp. «|a, mi « b*lar or«O iideas di» Mundo, b» un«a e*-tufa aapec li para as plan'a<nules; c» um pouco adiante deim«»d«-ljrpt. e«'ufas medindo <*a-na uma n r.n Jc 150 m2
C01.TI RA I >1 OHgriDAl EAS
En< ntram-fe ali, eprea deM0mio -.».-J|.r,K~ '. nu jrja. pe-Q-irnas mudu da* nuis raras«iquidcj*. na »ua ma or parteplanta>'.4" rm |»otes colotivoa,vcidadi ira^ |<ane|a> de b.nrroconfento .-ul) tra*o do x.»xiai ecerca dr iu a 35 • íci «Um*»" fca-da um1, ou entSo )á foram*ep'antasla
pm indtvi-duais. Os tamanhos »ir«*c» va-gos obe*ti L m ao padtáo inter-nai 10sal, i è aquele que foi a>dotado ,.or ,»s rquidkul-? res |»o»fí As<im. asplantas nr vaxis ik *> ™ <!"»,corrc»t»ond« ma " eedlin^i**t>'m apr<»x madan«>ntp 2 anose frente de t !?»o d» b a 10 >m
Planta» em vau» de 7. 1'tcm <3"), corers|HHideir a ***ee-
dl njjs" com aproximadamente3 ano* e frente dp bulbo delü a 15 cm e fjnalmrnt*» Pl.m-tas Pm viso. de 10 <-m <4H>. o»rre*|«»ndem a ".«ecdlings**. comapT'>ximadatr entp 4 anos e frpn-fo de bulbo de 20 a 30 centíme*tr«»s.
A* estufai são dc alvenara,cotM*rtas de vidios dnpondo in*tcraam»ate uma proteção derr.riafos d<» madeira, para umson l»reament«» unifo*-^ da*
plantas. Há. por tAda parte.Instalações dágua providas debip<n p» e- iai* para irriBaçáo.aob forma de uma chuva finis-st ma. heni com \ mp«a< dp c«»n-creto, mu.to bem disjKWta* e1 n>pas çan farílj ar a inspeçãoper .» ¦ . a das planta*. A ^nuaitilibada provém de um açudec«»n-*;'i. v!o m montanhas. N'e«t»- amb'ent* «•«^o. porém bf*mventilado, | oefde-*e maii faelln ente, o eon'ró!e da um d.»de eda rega s^m exjH>r, portanto,íí nunú»cuiaj pl intas, ao r»en-f do* rai- s tnlntri a rp*os ouc'aa chuva» prolongadas-
DBstttntGÇAO r. contouas pha<;.\s r. moléstias
S**fundo observamos **in lo-• 0-. os encarregado* da m-inu-trn» itf d«*sta ••babilônia'*, de ra-rl»»:ma« plantas, empregam co-
mo m*d da preventiva, o u*«odo inseticida* e funglcida*. tajacomo; Hodir.tox e Dithane Z-T8,r-s|ic*tivanii nte. Prixoji--.p amiitura de I mci!i.l:, de 1< >.lta-lox e 5 «. d» Dithane Z
*#. m
10 Ulras dc igua.
ADUBAÇÔF.S
E' lnterp« mfe a- r.i^ir qu*,além do l»vpon« x (adubo inor-í^nieo dp proced^ne»a nor«c-a*mericana», t ut li/ado pe Pt9*ferència o adubo orpAni»co. ou soja. o e?t*rm de{alinha. Secundo ree»>menda«ç«>es dos Pul*iv.idores, /.*tp a»dubo, deve S4*i apl c.id 1 obpde*• ndo a spcu;n*e tetsni. a <t#pr»*paro p uso: *'cond»cSo os«aen«'ial p tc- ^?d«» colh .lo bemlimpo, i.sentj de mn»Ar;a estra*nha íf«»rra^pnj ou Urra* ecado ao *o| durante vâriog dial
5 ou 6» p;»ru ser postpriomK*nfe frituradn IT. prp*p; rado. é distribuído %õLr«* osubstrato nlinta.* enraif.i*das cm quantidade m*.« oum, no< fie I í II er d.i ri,, háP"r vaso ou e» -'o i'e ! rr.anhofnéd o E«t'* opi raeáo p-dp «ern pcl ita d» .1 em Aspla-'.i. •.. ,„ ., n••te aditi>o d^vem <%»r ref»JaaBo primeiro dir e pogteriormen*le submetida» ao Iratanen.om rmal.
"SFKH1 INC*
A fabulo.a co:, v.io d- mu ii-a nha.<, con «n c i-m den li.irfs d- • , ,a ,.**eis ejpe imen f.u t.nliria me.tèd? imente. m» »rr r riaaiu.tos .mos de trabalho e me-diante nqu vtçia de f \tmp; %que cu»taram \er ladcira« for*tun.ic, m :i«as provenientes doRí»> (o.mdp 4o Sul. A ruiccaopar ícular de hiUr do«, e*p« ese *ua* v rieJade^ pertenci nt»?•o funda l«»r desta urpn rav4i>>sr R df AUemburc. forma !ii daplantas adquir da* *uce *i\ irren-te, p r importação d reta otitr i/i ias pessoalmente de %:a*fen* ao e trance ro. de fontesmund alm< nte afamadi», deu >r-r fem as hllir .çõ.i seiu.nd*
iContlnua iu p^ifiin lr4)
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rtm I" - '« ilra ,»,.. IM » laç'-. .rM-trtata .?« te-L~t,d- O/.«Ha S .4 P£> ' «ro. *
MVr I prima mim -r i •.rui' — cnfro ítn pn»»»ll df rtanOrfto «O ""d ' "" ' "I '" -
da tem «<!<• • ma Nnplr/I »'.-• i ..> !>n rtértam«wfo fv.rp r»i«-./a'. c «t <*•* • "•'!' "' 'í •' »*
ao fmirfo * •< lf
Ao alto - A» sondo-
gens localizam o po
sicão exata do$ len-
çòi$, procedendo \e,
em seguida a remoção
do "capeamento",
pa-
to o rtfirada do miné-
rio (a fotfonta) que ic
processa a céu oberto
através de modernas
máquinas escavadoras
0 minério assim reti-
rodo do terreno, é
transportado em ca-
minh6es bosculontes
paro o pátio (oo lido)
onde os tratores de là-
mino "chegam"
o ma-
terial para o pires. Ai,
a fo»foto bruto recebe
poderosas jatos dá-
gan dos canhões hi-
dráulicos, sendo trans
formado em polpa.
História de um emprcndimento que constitui verdadeiro obro de reafirmação
alho e reoliioçòo do homem brasileiro — Um complexo processo desde o ext
final do fosfato natural em condições de ler empregado na ogricult
il dispensará a importoçao de fertilizantes fosfatados — Significodo para a ri
Nordeste e seus reflexos na economia nacional.
Texto Luiz Carlos PINHEIRO MACHADO
Pernambuco lar pari - <la
h niòria v:\4 do Bi*.' 1 S< ü
notr.r e»tá h£ ¦ Jc a inun« r •
•coatrriairVK.' hi>'u«i<..« <tr
no<.*j Pátria Ik-ntif tua cl-
darir- am. r (Hitanit rr.
(••rida com dr»1..qu'- «M»n :•
Quif a la'ali<latip qui- u B"
n»r deN>.» cirtidr t»rnh# »
vim u!j >«¦ a agi k m!tara tara.•tlcira itrxM d* um drfei»-
brimrntu dj mu- rl.u.l., 11:
Rifiraçâ» a ri« a* jaliHa* 'ir
(.«lato natural. h.>je r«'im.i-
das cm m^i- de 50 m.lhm ¦ <tr
tonelada», cilra sulicimll |>a.ra colm-ar o Bra il entir <•
p4hr« (Hi!^uid*»rr* H» Cíü*1 '•
rt ,ma^ *W' "<* trrtil;/aii> tija
tMMttéarta trancrf.de d !
mí'f« :.*riiola» par t• r n.
ti»rè*M* «^rnU'»: <*« r»»»>.
UM) R<.<VCSClt J.-I H"l< I '•< "«
In (i>ru c a capinha I»» t i
bumanuladr "
O !'* I' to * v «!..
P»?*f ,• Tüt ,n?f do pfoto-; j fl-J f'uljr vCH Í1CI «I Ml»
lu {'m.i a i :.p.<> ib t.rtartc davjd.,. a Uá irénriii a m"rt^.a na d»*r.«Mrn j a d «nen
\ -• > pi . rui» eni ja.r «ia e m» m » e»n » l«>r l«*r.
tr apr«*»**fita, t »davia. um^
i> n j Ki-iu-ral /j'U cm ;cu»
> .1 i ! >.íurn Kaij* áo a«i.r \ J«- tora ornfte o **oT
fo-íór-fti fti4(Nn«a rorrfç&o pa-r» utí *ir. ultura n i* nal
Na i ir^n.i» a- plantas ftÈÊÊÊÊÊi, ? -< *11H n. : ti •« :»-»!o* p4».bi • i.ro'!u/n I.t >lh">ta re-
uu/ .« »mo t .mbi*m <it an -
m t qu \ v»»bi »*m pa*t«? c«»m
1. f cn a In-liir . . t»*n-m
i . •. í ti ira dc «a carén..* jf»r«* t-ntand' •» raquiti m »• ,-!. <•» jlat ,j j , rtitpun«
rru itijmi* , ar»-^ar do
lij ': «;> il • Mlb.tl .'iiC.ll
i«n Ir aHunda a tn ola á • r *fixi. , )a da titamma IV ni»
glfrt i* (|t!.tl<|'.it>r pr ÉÉMHI
O «othf iiviito atujl do
li "••! 'Ma t.aiai- ¦ i f»U dei-! tiido * «'fit e |»r vida ¦?•tio j ,iti' : ira , l«»sf«>r»» Kf « .»fi • .mI i ». a l.*^U.fr i» »-.i f • «Iiurt li g>t ¦'*••« i i i-ril «i-ai o pr>Wf*na fio ijiilu» do H o fitan*
d' il Sul ;.ri ..i. di- il
I.» < iti ;>h Ir. imcnii' ào.
dov !• »i uai! 11 to. d m.t or.a
dr fios^as terra» -»!•' • • ''*•*• ••
jíii^ **•.» » Iraii *mrnte a »il tom »'h t|#»-«-fido j c^lla^
« t v ¦/. v c rsantf l*o«
r ja lia •» «| i«- ilirnum *rr
»i (r blfin, tof<» # n»a > »ni
t r.ifi al< IO >cju• mo ! ! i «• » de o«*.\. r
«I• r« n «• •• r* ttHadoi
ft alni' ntf o > I «• i|U«* a .tdu
I . . ! I it. I. " / â< "ittu
f J :. lorr.i . • i 1 • Iritum 1» .
iJ"*.
\ v. i i. . i.. i ui * um
••Iriticnto de gran«ii- imrotlanr ;¦ lia ocwi uma i rui- p™».
ti,- r.ii o ¦* simto ai rnj»
do pi'-ma agrícola rnouiti:..iti. 1 » .irt-r.'cs ndf m*
t>: < p- i' • r .1 afnndtiir*Rr ta i^rtaiHii ura unira al
trifit* \;t . iduba* ao Tain»
» «« + \«t i.id#. HBr a im|M»r-
ta**ã«< dc êéWÊtm, IMÃMlüt '»
I . f:.* .il v tím prhilésío' ei.-
i *< .ai- y~í« lu, .Irai o at*'fidi.
mrnto d# nece**idarie» bá»i*
raa de aosaa proiucio agro.
ccuàru
Tinha sc ali berr. »a«co quen vubv.ln bra*ile'.r>. tão «'-n«*ro«>> r (••• undo. d«* cuja* m-
tranhas »ai o petro'.co. o ter.
to, o ouro. o .hjiujoc> c taa-
ta» uUtras -ubftinriai indi«.
pfn^vri!> á vida do hom«*m.
eia deficiente qu..nto au cie-
tiiruto f.»>foro. rrr»*l>«,n«lo- f a
irnp «rtaçi • de fertil^/an'« a to*-
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fffT ;>
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7.
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^Ijl^gl^"" —y ^ "**¦« "««-•_. 1; »
y^^jjKJWf^pjr
Oi riMitnnt^í rif-yrtncfnwrs mio coatirr-wn .. cttlvr.atnio e
quiitran np-> el-ir rie f* <to o trabnll.o hhI" > <i ".I .->Ȥ.
Hnw" «b «4o ó fibbit rir rotnondo. !fa fp*r ' •«mofe. a NP»
quina atirava o mite al incrlc *ut*rf 'tah r*ra permitir «
minei(¦vác própriamCW ';!-.
se acua mineral radioativa
(que foi encontrada), <• quimi«o P.mlo Duarte prtwen' u a
premei de minério rico em
(o»(oTo.(»< mil hectare» no engenho
haviam *idn adquirido», em
1944 pelo induvtri.il An'nnu>
Costa Azevedo, o "tenente Ha
Catende" e principal icioaidida l'sina Catende. a maior do
Nordeste. %
Constatada a presença do mi-
nério. procederam->e as pro*.
peccões cujo resultado foi a
loeulizaçfio d.- 32 milhò< * de
t meladas de minério etn "For-
n.. da Tal" e 13 millifc'* na
propriedade vizinha. den»#mi«
nada "Fragoso" A» pe c|in-a?<
conMnuam e já foram desço-
het1;io jazida* a'*- na co ta Pa-
raihana sendo de se aupor
tratar.se do me- mo manancial.
Localizada e estimada a jazi-da. foi organizada uma em-
pr€-*a genuína e "bravamente
nacional, pela relutância, de.
poi» peln resistência inque-
brantavel à cobiça dos Iros-
te» e grupo» estrangeiro». na
insinuavao .sorrateira <.u na
proposição ostensiva de asso.
ei ações caracterbtlcamente
leonina»" Trata.se da Fod»
rita de Olinda S A . empresa
na qual o grupo da Csina Ca-
tende tem 65% do capital o
grupo Sampaio <de que (az
parte o governador pernambu.
cano Cid Sampaio) 11%, cru-
po Carneiru da Cunra #1 e
v restante diluído entre pvs-toas que colaboraram no em-
preendimento. não havendo um
v> acionista estrangeiro.
A mineração começo* no a.
nu de 1953 .um uma usina pi-luto Por.-m. foi somente a par.
tir de Igòüto dc 1957 que a
produção tomo« seu ritmo nor-
mal.
A JAZIDAComo dissemos. a jazida
prospectada está em ' Forno
da Cal" e "Fragoso", numa á.
ira de 2 H00 hà. dos quais1 2UÜ acusaram teof positivoelevado de fósforo O lençol
em sua maioria subterrâneo,
tem um.i c-pessura média de
22 ni Os afloramento» exis-
tente-» não apresentam ;raio*
res poísibili lade- de explora-
<.ão devido a erosão fcste len.
çol de minério rico, está »
beito por um.i camada de
F.m comp.inlibi dos erycnheiroí Cilberlu O -¦ e Rn» Souza
Leão. mm pritpo de • »id.istriais oflúrhos rrhr ihra o hcllss mo
panoran.a que ae df\cOi'tin(i do Forno rifl CV?/. *x> flwíjfndo grtin»rir parfe ria ár?a rica em r» in«" *0.
material inerte > uja espesj ura
media varia de 7 a 12 m
A MINERAÇÃO
O trabalho dc extração do
minério bruto r feito por uma
equipe motorizada (tomada por
escavado!i,s do tipo "drug.
line" ' du;».-» com caçamba de
jardtü cúbicas) que al men-
tam uma frota de 21 cami.
nhões basiulantes de 20 t ca-
da um fcsses csiininhòc* íaiem
o tran>por'e Ho material l»iu.
to paia a usina A proporção
de material nerte escavado
para a minério r. o r de 4 1,
e o rendimento do minério #
de 2.2 a 2 8:1. •ft.
A ELABOUAÇA
Como se trata de (as(ato na-
tural, muitos pcr«am q.ue a
Fosforita de Olinda é simplea
minério bruto ensacado. Idéia
totalmente falsa A elahí>raçio
passa por i iniplexos proces»oa
e máquina» mu<lernas ttaba.
Iham 24 hoia» por dia na rr»
paiaçfi > do produto acabado %
iCmiMnuj «• p4C»«s «ernlntei
;) e»o« li. r (VIb-rto Ch«i-•¦rs mostra ao repment >nfe
Ir \ IttA nVft-U." ""ta
porção -ir nryla material r-
riiti4"'f no*r cfliridíis s»ipe-
rio ea i ()»* < removido iw-ra oe^nitir o mhseiwçõ"
K tud.i ¦* *m npro-e^.a-nici.ro d» e tvarertul
lodfiro obro dc reoftrmoçõo do copocidode de tro
i plexo processo desde o eilroçõo do minério oté o
le ser empregado na agricultura — Em 1962 o Bra-
idos — Significado para a região geo-económica do
i na economia nacional.
INHEIRO MACHADO
mento de nece**idade» bá»i*
ca» de 0'> sa pro.tuçào agro.
muària.
Tinha se até berr. aouco quen subsolo branilairn. tão g'-neroio e (••• undo. de cojas en-
tranhas sai o petro'.es», o fer.
tu. o ouro. o .naiuanés e tan-
ta» outtas -ubfUacia» indi«.
penvavei* á vida do homem,
eia leficiente qu..nto ao ele-
tnen^o f.»>(oio. recebendo- e a
tmp -rtiçã • de fertdi/anv.» tos-
fataaos como uni mal nece A.
rio. apegar cia sanpria de di-
viaas em "royalties" pate/ite»
e lucro*, que grupos estrarget-
ros auferiram e aimia mutr
rcm.
Ft» quando em 1M9 nome-
mo loeal onde quatro «éculoa
antes Jerommo de Albuquer-
que <on 'ruia o engenh de a.
cucar No»««a Senhoria d^ Ajuda,
nu propriedade hoje chait<a«la"Forno da Cal pesquisando-
KDK3
ML" f*f. — 10/12/1959 diajuo oi mmaás riDÂKDãAL
HBHH
-
|
I
^^vN-v
«mT* ** Ix^VJ^EmU.. fK!Bw^HI9za
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n. Si^J^
jtJpKjP Is
J
¦ B| '-M^
1Mm'BiHTr^Biii^rl^ I
>!*»
:
tS I
(OonHraHk da pác
adubo fosfatado para aer asa.do na agricultura.
Vejamos, resumidamente asPrincipais fase* do processode beneficiamcnto do miné-rio-
Cf caminhões trazem o ml.rério bruto e descarregam emum crar.de pátio cimentadi on-de tr.ibalha 'int trator de lâmi.na para
"chagar" o minério
no "pires" At com auxilio
do conbio hidráulico o mate-rial é transformado num» la-ma de consciência liquida Aácua utilizada, vem da pró.prh zona de minoracio e po.C°s semi-surgentes K^ta t„mãé bombeada r»ara o nrédin darecepçSo, ond* rcccbr a pri.meira das%if'cacÍ0, com a re-Joicão das pedras de calrárencom mai* de 2 9 cm de 1i.Vmetro. A sopmr o minériopas-?a para o prédio de 'i»va
S"'"i. onde é, também. penei,rado e desagregado várias v£*es. mm a eliminação d» a.rria çr<*«%a como efeito da pri-melra cirlonacrm. Nêste pon-to. o material erosão entrano circuito de elaborado, vol-tnndo o material fino ao pré.dlo para sofrer nova clcloin«B« m Dai. o material fino retoma aos tanque» de decanta,çâo. de onde sáo h mbeidospara os filtros, turbinai • se-ca eem
O matrri.il gro««o acima re-ferido, vai para as cuba* defluttiacio e i: raças á presen.ca de rea^cn'e« fóleo ifieseibirra de reflnacio de carAçodo -.'.¦!;!»»
e s«">da eaustiea),há uma iRten«a f rmacS. doe-pii- a ><- «»háo. que fa. f .stuar o fovf.itn nertrnner ^nrN» areia fina. rm dep >sito nofundo
F»tá ns im. «r parado 9 fos.lato. fiai por diante, íle -ms*»
Pelos tanques •)«• dren s m • *r» rcdurir a umidn lo indi do-pois para <»s «oradores- rimquais h.i dns tipos: para oconcentrado grosso e Par.. 01finos Sai. depois, para os si-los de armazen:i;-i'm Do< si.loS passa oelos moinh >s ondc t fnalmente rui ver zado(passando p »r malha ameri.cana de 2tM) furos. equivalenteà íranrêsi d" 300) para. finalm.-nte ser onsacado e armaie-nado ifutrdando o encharquepara diferentes pontos do Br a*ali
Como se vé, 0 rroce-so debenofl. lamento ó muito c m.plrxo e. rm rada fase, há ummeticuloso cuid.ido. seguidode numerosas análises diáriasque garantem a pureza « aqualidade do produto. resulta-do do trabalho de uma equipede 650 homem que »e reve.•am. em jornadas sucessivas,durante as 24 horas do dia
C certo que o consumo defósforo deve variar com teorde P2Í1S que o» *<>los apre-tentam Porfm. Para se teruma idéia do baixo consumodèstr prrrioso fertilizante emBn«n Pais. daromou alfumasCifras comfe«rativas do gistode P205 em quilos por bec-tare de solo ^ultvado em ou-tros p.i-.-s llol.inda tos 2;IWlRira HH 4: Alomanha Oti.der-al «2.1; Itália 259. Mortural ín:! r. ré a do Sul «j.l,II vai .17 5: Peru 12 3; Nora*ol»«d iM7lf, Br , fl. « kü'
Me «mo c.»m í !e C'>n umolrr< .no de ?«rtiliiantf. fos.fóricK qiio j» npp a rifra deMt mil tonelad ,% de amdr dof<>«fAriro 'não -infundir MOSc«>m fosfato benofuíadt i oBrasil «a.ia inualmonte irai»de 10 milh<V< de dAlare? sVmente rr»m a 'm^rlacio «|#s*aes fertfliaaata», «em con*aros oulrn« funic «uesntes de dl.risa» romo Vnvattiri". psten.tes e lucros
AtU'lo-ente > indústria na-fonal de fer<il;zantes fosfjta.dos e«á produzindo cerca deSOO mil toneladas para umewnsum.. 1e perto de 900 miltoneladas .miais, das q>taU.HO mil Uo d* aylicaçio ál-
rata e 00 mil para fábricas dafosfato mais solúreis e con-centrados- A produçáo anualda Fosforita de Olinda 4 da160 mil toneladas anuais, pro-duçáo que passará a 240 milem lBfiO. e 360 mü em 1061
Quer isto dizer que a prudu.cio nacional iá pode atenderas necessidades do consnmoPara aplicacáo direta a. em19fi2. seremos absolutamenteauto-suficientes em adubos fos.fatados.
_Fm «eu programa de expan-
sio a Fosforita organizou emfevereiro diste ano. a Cia In-du Mal "adora dr Minério* doNordeste, cuia atividade orin-cipal será a de produzir su_perfo«fato trinlo eranulado eem p<S a^am^nte solúvel e comte^r dr* P?05 mais elevado '46a 4RT). possibilitando um fre.te mai< barato por ser um oro-duto do mais valor e mai« mn-centrado e Obviamente commenos mnt^ria inerte para sertransportada
Grande p irte do equipamen-to industrial da Fosforita foiadquirido no exterior, oonsu-mindo corca de 5 milhôer dedólares. Porém desde o pri.meiro embarque nara os por.tos de Santos e Pôrto Alefre,em 2» de agAsto de 1957 atéJulho déste ano, a produçáode fosfato natural em Otindaeorm}t<»i nma economia do di*V sas de rs* fi.'.44 0001*1 » «c-eundo o« dados fomerid^* pe*l.i rr^KX dr, Ranço do Rra-«il. a poonanca men«al deter,minada nels nrodtirio meio.n .1 d o P»rnamburo é de 450m i dólares.
O f fato na*ural d" OVndai cnn -«mído fn*e es*• d i« brasilair s: São Tnilo.P 'pamburn. f{io C.ran^e doS t1 Mac ns. Pará <"ea-rá. ParsitM F írltoSnr*-> Hio de .laneiro. Dt trftoFed.'. it Paraná Santa i"*ata-r na
*e M nn Oeru* Fm
<¦ mai..r consumidor foi -> Es.tido sj,, r.ulo e. nésOtano. caberá so Rio Grande doSul a mrtlh'»r p*»s:câo. com umconsumo de 70 mil tonei*-ias
rindo por Sio Paulo, Per.n.imhuro e Alae '*s.
Até aqui apreciamos o si*,nificado dé.ve empreendimen-
to, roniinerando os alto» ia-terrusa da economia a^cto-hjI Mas, é dr se dizer al<u arespeito de sua expressáo paraa eo-.nomia nordestina
Até bem pouco, a Nordesterra tido c<,rao uma refiáo ®re-destinada ao sofrimento, oada
a caia 4
dia prosperar a tranr r.queza
paia seu povo. Fusfonta truu.xe um novo K .ru nte, na. a-penas proporcionando trabalhoa centenas de oreiários. t..asainda a principalmente, aler-tando uma oova Indústria amncraçáo.
AO ALTO — Vista parctül
in ui*ra de benef.riamenfo,
Tom ot li/oi frottco-cónícos,
prédio do secador rotatiro
e tubt ijçõrr do secador dr
loif itot AO CtN-
TRO — Srste irparador
hidrául o, por decantação
» mate~,at t dividido em
iuii ctfuifrts. a de fotfutos
finos e o He grouot. EM-
RAIXO — Tendo por fundo
um prédio do conjunto de
ber.ef rfimrvo da Foí/ori-
ta de O/ n^i., a delegação
taieha em companhia dos
diretor», engenheiro» Gll-
berto Oiarfs e Ruy Soma
Leão t conluiados especiais
mindu nas en'ranhas da terranordestina esperando pelo fé-mo empreendedor de seiu fl.Ihos do qual Fosforita é uiaexemplo Üo eloqüente*
Fosforita é uma (randr rm.préaa Como tal tem am fa-turamento da
vultosa quantia para aa c frespubluos estaduais e munici-pais Fo'f rita ab-. rve biji da3Ut do movimenta do rirtodo Recife. Fosforita inerrmen-tou o emprégo dr fertilizan'eano Nordrstr. esprcialmrnte naaculturas da cana de acúr*' acacau Fosforita mantém 400campos rxpenmentata eepa-
J i.i B "B"
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to/li/1959 — p4c- rr.
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# str i ."frro<o c<»'i > ,u de tlrluiwi clin.*na o material pobret 'M P20< • M.dfo fo»frr id' j»r mitiudn tirua "ur * ' n<n>> />*'»"-
-' ' Hf> '• ' ¦' • ' * '¦••/» • «'vfJ Ir Of itflfi,
r»r Prnumhurn com *u< diamus, «ua* nque/a r >um «n «n*
ia« |M»v*ihilididrv tirais fie>f jrrtir o Mfnííü.i lo in'rftald» empreendimento, de v vrrhomrn» trimoiu» rm >rrvir
a uma causa: drpnn dr wc >mprcrnrter a alma e o <m
titnento do n<Mlr«'in,, o <m
espirito rionnro mantido r rui.
tivadu irair dr quatro >r<u.
loa. dep<>i» dr tudo isao. quan-do w prna rm Fr»forita. vem
à Bo^sa mrntr nio a (ifura
d.i rmprf»a cnarmal. mu a
própria iinlr>» ilo que "H»de
homrm brjdlriro e »ai«a-
mo» a coB<idert-la n>m« -owa
de todo* m> r comu fertaa
» i I . • -
indu^rta^ r rn»; r»« .s cair haq,as quai« «ao iHUruli* um k«-r.nho «• adrviiia j-» i>«*í .% ruw
iriaden^ »>«r iml»*>ra rrr.trncJm. dr dirnt ¦ a uni ínr
f>. dr Hnolllotj- p r trailKia,
peitenrrm a t.«lo« n<i-A«sim è F»-I"nta dr OI ir :a-
Criacao de
morrequinhos
N*»» f r»r qur o» m.fjiUnh • ante* dr jlingir * rmai^Jd» ida !» r»mr,rm .. rvnt. r ^ornas un« do« mitr.-», 1 «<ndi
eu» yai i«pfto feio f«4»"if;«rrr r»- «ar r«ir %»c»«». mu<laa»d* a» a'» pjra um lugn ai'kr-TK '•»•'? d P nh*«|
M> rtW, «rrde • .enra.
<M^^lÉw- <A '*& jJ f' v#
SiitieluiiMU» um luntfu t Cumoleiti procr. u rir rtaburaçau cm-dudoia no quí é tfipicuüda a mau ai rçaria «rrnica dr pu-ri/ir«(ãa d/, minrrto. a> mcui do /oifafn MM ¦' «arni doi«notTi^iOJ pulrtrua-iyrtt para «ranaei o-^wrrTf Al <ão drpo-•it ido», aguardando O embarque aos nlu Imui^qiini poutot do
pau para onde ene • a urra do tu b-««»'< ormimbiicono lera
•ma parecia 4* /tniMnlt.
¦ « «ttHnuario di pai an<rrtor<
IHhIi» pelo Rra>il Fnuforitatransformou «e rm rralufede.
vrncendo difi< uld.idc* e canu
ranhas tubririicia> Kovíirila
dará ao Bra-il a rmanripicio
em um iictor fun«iament.»l o
at>.i<tn inu n'o dr (ótí To jiaraa agricultura
FOSFOKITA PCRTENCC AOS
•RASILBIROS
Drpo» dr uma vi-ita portaadas as in»'.ilacõr- dr Forfo.
riu • do contai' fran. e «m
crrinAma com teus diret-re»
onde nio houve pergunta qurfoue wdiM-reta ou (kM) •¦
rcapuata, étpwa de tecoMka-
Dt etqut roe parn a dtrrtt''. > ngfftrtetrot GUbrrto k',t « hu> Souz.i /.« * i, «.» . ti i iu%i**-rtfa dr Oltntff S. A. o reprt^ntar.tf <f«*«f«* St< pie men 11 e o ewy «yr. / '^ncltru B«»rr<*<i. yc«
rentt local de -xtti empre* >
t*a r.ijii» 'uo pa/v a direit••. • affitnnrai iíilbrrto n. • . hu> SOMta L« i
rifa de Oltntff S. A , o repre^-ritarte dènte Sn plemeni* e o e»y oyr. / <renfr local de--*ta rupr. » i
0
DIÁRIO DE NOTICIAS VIDA RURAL
w* BI - "*i
MOSAICO AVlCOLA
Ração medicada
Dk H*1 ** íV' "* **% '
aam
OSMAR L1Z ALFONSO
Vettrinafio
Vanos são os medicamento»
Incorporado jí rar, ires poro
pfo. 'ii' e trotar mo'íst,os, pa.
ra polpa' determinados e'e«
menfos, m<*íhorar a conversão
e o ^nto- o produç.is. Mu.
lo$ fjb'ican'es ,a vcrdem ra-
Ç >»t CO'" o • . 01 - COCO-
d ji >5 et: , pi • • audoi j
oc , outros componentes, vlsan*
do ! i idad ao : id-sr.
V sto se' c „" < m r >*j práti»
co, mconwHtotnoê ao ciador
se infor ir Ho ?j foiner-s*
do' qut o medicamento usado
e v . í ii o d .••<*
•mpregada, po»s. oss«m tnfar.
modo, i io ;o"era r»o crave
i' 3 co- o p-1 Jairer.t#
acontece, adiciona' med.ca.
) c • • ? ou. o cj'.a
é mais g' J-e. a•: r outros
Cl T 1, i > : "d iNvel.
Como a ma 0.-13 dos med~
Comentos nòo sao solúveis em
água ei- ser i corporo*
dos no fa j i o j,fttanclo
olg j d *.. • 2 ie '>o propo.ro F 3 d * ; j-» o p-onta
Otndo «10 c n 58 • j'ando da
foçâes granu Iodas. po«s u?*>a
pe deita é quase ifpossi.el o
3'' o. A è ,¦} respe to vo»•»os Ct*ar o caso de um cria.dor qt,e, d is a* nos pro»Cl 'ou
po'Q dizer a-- certo: pro.
PREÇO DO ÔVO
A < u ll.Tfc, » laau.tru •t • n» », j« Si ,N«h** '•*» J« < •(, a IJ v e :« m lun*, j% »*mu nlrs?r .*< I»-r du/u >• <»*«
o».* »man» u «rr:. t rf3* i*i Ja lasi« (, rS '•*> W
t»s .« j« # t S 4*• »m t*j>« mim* 4# *1 #r-
| C« Kttriiticii dos
ovo» d* consumo
Cér a de do.te quil , de a-lim»i. .. r L':t irus de águap r ti.a e u quanto coi:.>oint*mCem Rainha' em produto deovo< Di^to r- ulta um gran*de tiaba!ho qu* *e impo*' aoorganismo des.ei animal»
A- poednra* 1114 i ni esior-¦le quantidade cie itiiiiifnto •dií« i 1 :n nua.-, tuduram entau i.,» rguniAtuo oielementos ir 1. utei- do»Quais »mp riant- < anir ,» *i»C ''svitrials. sati nuneraue vitamina Kinmliiicnte rculiem muitos deites ei«-m»*nt'•*nutritivo c.11 , entf jndo-usra íornia de üV"v t atrVid.ide int#T.sa que culminaeom .» f.irm.» ao do .V . rha-ma t atencau nara d u a»-P"
' • dif rrsi!p> r de Krandi' "a - iber
J A <i»a pi< U'~ao d»* o*fXiKt' cuidado* e«p#rtai9
4 i" devfiii <-« : .11 p»edt'i.para -*urar lli •* a ra-
çã » nees.taria «tu quanti.dad*4 kutn irnt» beiu < <mo
íui f.irta limpa rNu» iiltini i ui > .vi • a 11»>
. siáo ortent 11 dt. a criaCao ilr aves com o obtetivoda pt ducao d* ovo* d»* con-aumo d»* il'a qualidade nu*tritiv.i O maior volum#* deovo^ •tualBi> nU rolorjd 1 nom«*rc idn Atetule ;»% •?niser,Cia té "i-is naqu' •• aentt.éo
! O .«,i p ,r ver alu.nrnte con« eutfado **111 proteína*,vitaminai r *ai minerajv teacelenU alimenti d<> qu^ obomem i»"de lançar mão Re-comenda «e o «eu uso paratodo aquele que dewja man-l^r b»«as condições de saúde.O uai. d Ia rio <te ovos manUa
VlfOf IU1M.
blemas dc sta criarão. Em
maio do osiunto. nfonnou-no»
eitor supletrentordo a »uo ro.
(õo granL'ada com ontib òti-
cos, paro tanto, v s*o as difi.
Cuidados encontrados na mis-
tura, un.cde ia a ro.üo, o f m
de que o sup o Tonto pudesse
aderir aos "p-
lets". Ora và.
rios io os incon. rnientes de
tal meuida, pr rcipa ¦ eite. se
levarmos r n ccr<a q .e as o.
ves em questão eram poedei.ras e as q'. o 'Idades e ho-
rár os dos arai;cci entes rã o
tinham, corro rõo poderiam
te', um cor'rce perfeito, d«-
duz.se dai a « d - do:ijus-
tos ocas cradcs pelq falta de
ra;ão em determinadas heras,
a a a;i : ' oçuo conseqüente
ò umidade, quando, principal-tnente em t» -po
q.ente, ruo
é cor - da cem rapidez. A
ração molhada c rr J to uasda
para aumentar o ccsumo do
engorda dos fro-ger, e deve
ser cc sur da em 20 minutos,
no máximo ncessitondo per.monecer sempre a d ;pos:ção
dos anima s, se a qual (Ar o
s s'etra o' e itor, a forcado
*4ca
No erro em foco as poedei.ras tinham uma produção bai.
xissima dev do a um método
alimentar Impróprio.
Um corsei^o p-u* ;o o toda*
que criam galinhas é procu.ror boas rações ao invés do
modificá.las com a indu òo
do medicamentos quo nem
sempre apresertom resultados
desejados, de ».r do aos fa>
bricontes a 'n'-'a de fair as
medicações Indtrado».
A ração fco'o^:eodo 4 uma
mistura de d.*«rsos etemertos.
Sua oqu ,3o rõo pode ser
fe *o pe'o simples exome v j*
al impôer-.se ctse .açõe» de
sonversôo e, prr cipolmente, a
tfoca de dée • formio^ -ts
com os técnicos e fabricantes
• sempre de r* . *a .mportòn.
cia no julgcí '" »o e na» de.
cisões.
Em muitos ccscs ; e^ess 'a.
se med ear as o.es, mas pa'aisto de.e-no» procurar infor*
moções de ccto, com que •
quando farè.'.-i O. t. A.
MINHOCAS
Ea*cra x>a. nu.ia ape<« Pelai (.l-oka^ aanV) rericuMU coao
if v,.W
"
^
"
, a i—in ju, B»-' '' JSm?'' . ^ i' JfL—,' i
y-Waa''-I ^•¦7*BHlrY^^Kirfp
* i s4-,t ^Ur iHKlflp4"•
Mayni/nj iitbt çu dt u na qalhii*» do roca Rhod» l*iniuS .(t-d ian.pt*j de iMMln r nu' aiuu^vrecl i-ao r«?entemcníe noj Estailj: lrnidos.
Furmolidona
A furamidona iuu nf l(d)Omiefuo a v/r m | ti'(ad. uaimistur.t de r..t.ào cmii o oh - •tivo de ton'rolar a diarre.abrmia. o nf» e o paratiffa »•vtário Ptt»teri«»rmente de irt»rii.«>* que e- e pnnlnto p.tunaulova o dr-envolvm.rnto e oapri veiiamento da r*ia<>. aitwda <|Ue em pr< porcao t o pr*queaa cotno .te 7.6 . 10 ittmmas por tonelada EU tant •P"de ><r eiuprigada — c rrv<ntj*em — na» raçãee ntt.rum de plnt.i, como na< m.r•uras para trancou de corte
Nao raro são levados aosno»ot rinhadeiros cumbatrn-te» de pescu^o pelado, cunli -
cido» womo Afriianos. ma» queo» ualutas aqui do itio (jran.de du üul preft-rem chamarde
' Polaco*". Sáo mais extra-
vauante». ile aspecto nada re-coinendavel, que lembram in-duena» negro» ornamentados
pare executarem danças gucr-reiras. B <ns brigadores, velo-tet e certo*, poderão dominiro ininugo rap.danirnte >|uan<localçados com pu<>» a^uça-l .-Tambi-rn te i»<o nao aont-.c-ahandinani o tamlior <rn ia-rim«»n.a alguma, furnerend »i»im ura argumento firmepara o» que kii-tcnlam a te»ede que do.endem de ^.ii >»crtoulos de pc>cuço pela d »,
por >ua ve| il< «c< ndente» de¦ve» du tipo
'1 ran*iivan.a h tn
Madagascar, a grande ilha i-t'aada em frente a coita »u-deste da África, ha uma ra\aife galo* d* rinha de pescoçopelado, que »e drnoinma Mal-Karhe. muito ..preeiada petas-uaa qualidades pu.:ili«ti.avja tendo »ido importada porcriadores de \ar.oa paí«es OMalitach'- secundo Irmãs al-^ure*. - .rcc» originário dalran«ilvanu. região da Ku-ntinia trjt ndu-^e de um
GALOS
DE
RINHA
A. C 9. mARÇAL
O G \I.O "POLACO"
produto da raca de Lak>'nf?l-
der e do galo Malaio, e nboraalgun» aatores talem cm galoinglês, referindoir c\ idenie-mente ao
"Ind.an Gane". No
entanto somos inclinados • ad-
mitir a drscettdéncia do Ma-laio. com quem o Mil ;achemuito sc assemelha. U Pileeodele difere bastante E nenor,m«no* corpulento, possui as
barbeiaj nia.s dateavulvidas •a cri.La ma.or Nao tem oolhar feroí e o pune altane.rodo Mal^cho, he.dad>s do
grande Maleio. Desta tormanão cremos que lhe corra na*veias sangue do pelejador deMadagãicar. mnmo porque < - •te nunca foi importad-i peloscriadores n icionais N O sao SPolaco» ainda não se con>'i-tuem numa raça pura care-ccndo ademais, de »an^ue no-hre. capar de toná-los m.ibrioso». Aos que sc dednamã sua criação, levados peioK->sto do exotico, suger:n< ¦«,
como )ã o tiremos ao trjiar-mo* do ij*l i suro o cruramer ¦
to com animais Ia raça K< 1ou Calcutá Ha mumeroa va-riedades de gaios Polacos. In-clusive ja \imos em rinkaát.*ro desta Capital, galo de pes-coço pelado portanto Polaco,também carijo e suro, tem! >atingido, por isto, o má* m >em matéria de exeentricidadea vicoia.
Gema - fonte ile energias:
a»ai.a« d* Rim**
Criaçao de pintosApt«»« m• »e a e*u.ào ale*
a «*t ia .it» «ir i( .*Iritt tnl « «m ti * o ncitf | .»•iaia o «riflo? «te*?M i'ifi«araí,»f, nào &s fa*eT Jo»w*S <*i < oSHlHi I '19 piiiloi."») P'oce0end^ a in»a litir
t>e*a *!•• mffaU*»'e» tio «oi. i»leta «jua íto P< •¦Ara.
A* pr a* j* n»a«le<*n «4«\e n»er ta%«aas «oai unia •aliKâed« §•»»!* ddtoda. Aa ihOv («ifior«» e Cnaeciri* MHilvai s*.
r»o ceanpletMnea'.« iiapoa aéMiii(eUii*i com erao-
ou forasoi Nenhum rr»«• ao aixH anterior 0«v*permane.tr para roa togai aa
Geralmente it./-<e que aúvo * um alimeato proteico.t claro que nio hA err>) ns
afirmado. C ntudo. t eonre.mente esoieri-.er que o ovo,alem de »er valiosa fonte de
pr«»teinat |»rj o ur«:ani^tr.ohumaSo lambem eseerra gor»dura» além de vitamina» e»au mineral As gnrdur.i< ti«das como f ntes energeti.as
de alta valia, figuram n, com*
posi\;<*o do ovo em prop<^rco^svariáveis e estão todas conti»d.* na gema texi tem ves<i-
gios de corpo* «ra*os na clara
porém sem maior significa»
çao)As gorduras da gem» são de
ealristura química complexa,e.iaodo agrupados cm dois ti-
po*: gordura* neutras «giiceri»
nas) e gorduras tosforica* (le.citinaa). As primeiras são en-cnntrada* abuad mtrmente emoutras fontes- principalmente
S marreca^ Na pr.mr '4 hi|w''-«constituem a carne A* im
gundas sto mn> raras e »j»e.nu existentes no retebro I*.::»Jo e p ncrej» dos anim-in.Nas gemas, too-udo. ela» enftem ein prop rpies elevadas1 10" I t o 0V0. a»s.m. o al»menti natural mais rico emiciitinj» que entra normaim ate na dieta humana I: indi»
leruvel direr que .» funv ~-*das leeitiBas embora aiutanão totainiente esclaret ida» sãode excepcional importância nime aboli*mo das uemau a r«duras, seado essenciais na rotrutura aormal e m> tuac-i..»*.meat» do corpo. As iecitina*são eon.po»tiM rios em nilr •
genu e fosforo. slem dos áatdo* (nrdiirosoo.
A gema do jvu isoLadamctwte. coastitui. sem dúvida, alt.mento funda ineatal para aadietas em qsse se exigem sub.«
eoergétie**-
VIDA RURAL DIÁRIO DE NOTICIAS 10/12/1959 — p<it. 13."
EM MGOá VEPMRHA COiHEU-SE
TRICÔ PARA SEMENTE
Clocr Severino ALVES
(I njcenheirn Agrônomo)
(fira "VIDA BIRAL")
Fm recen'e visite d* três se-vanat que fizemos aos muni-cpi®i de Santo Ângelo CruzAlta, Písso Fu^do Lagoa Ver*n elha e Júlio de Castilho*. tive-m % a oportunidade d*- visitarvarias lavouras de trigo, estan-do, n.i nu1 on* delas, jà se pr«-cc-tando a colMt, e outrai
ja colhida*.Nosso objetivo p incpal era a
t. roadi d< contato c»n probie-roa»» «*e conservação do solo a-través da< nossas Unidade» Con-se rvacien tatas Entretanto, thr*-anos a atenção voltada de ma-ne*ra '«perbl para a prementesaíra iriticola. comprometida *mmatx ou menos d-is terços comr»!aç«" á d® ano pa*»-do. con-Inrm* <* noticiou amplamente aimo ensa.
Dao observações gerais que pu-dem^s cbffr. concluímos que asafra nos nunuipios de LagoaVermelho. Vacaria « Sanaduvafo» boa e compensadora. O trigo
plantada fo na quase totalidade«a vaiwl.d.- Finlana, seguida
pe.a variedade Prelúdio em me-nnr * cala Em fc al a« amostrasapresentam um pc-o especificomuito b« m \arundo entre 75 eHl mas* ou menos, com bom as-
perto samtarto <• com bastanteuaiform dade. o que recomenda
o produto para emprégo como?en»rnte
A mrduia que iam- < descendo
• planalto, na direção sul, fo-mo« encontrando lavouras ata-radas pela Gibe ela e pela Sep-
ti»r a EsU iHMndt cresce aviedida que *e desce o planaltoDessa forma não enc« ntram®*«o munmç-o de Pa*** Fund«> la-\oura« táo produtiva» como rm
Sanaxiiuvra e I«aroa Vermelha,baixando o rendit ento por hec-
tare. bem com o pí»o especlfi-(O Concorrem ainda para a
mato dinm.tçào da lavoura nos
mumiiptos de Pa«so Fundo Pa-
namh* Ibirohá. Crtu Alta • Jà-
lio de Castilho*, a queda de
granizo Ê*se fenômeno clima'»-co, teve sua tragetória seguindouma linha passando mais ou me-nos por Paaso Fundo, a J. deCastilho», na direçio sudoestedo Estado. Km Cru/ Alta, vá-r>at lavoura* foram totalmentedizim.das pela lnt.*mpér>e
En palestra c«»m o tr. Arnal-do Trem da Cooperativa Trltf-cola de Lagoa Vermelha rece-bemos o ped.do de trazer ás pa-finas déste prestt gi®«o Suple-mento um brado de alerta. n«*t*ntido de que os órgãos re*pon-.av»i< t'inem lnteí"e p»la «a-fra obtida naquele município, af'm de que a mesma seja com-
prometida como semente e nio
para moagem.
Aihatno» nece«-ário que haja»ntere«>r de parte da Feeotrigo.do S E T . da íwvietaria da A-
griculturs e de outros Órgão*oficiais ou não. na cone et i7açãodo que no» foi exposto pelo re-
pre«en!an;e da Cooperativa d«l.:i«oj V* mclha. uma ver quehaverá talta de boa semente pa-ra a próxima safra
Fi/emos êste apélo visando.Unicamente, cooperar com a
cjmpanha heróica que se desen-Volve 'm pról da salxaça» dalr,!irul«u a agora nals ameaça-da do que nunca.
Per iodo ri* gestação
•m bufe los
fshaq no Paquistão. estudou724 penodO" de gestação em um
rrh.nih.1 Je bufalo» A duracàomédia verificada foi de W di»*.Os período» matimo e mtnimo fo-
ram re P"iti»amcnte do W •
1*1 di». Os período, c.>rresp»n-dente a prooutos nucKos foram
Ugo'ram««te mais longe» porémaem diferenças muvOta
Controla parcialda postura
O emprégo do ninho alc\
pAo constitui o processo maisexato para o *oni»tp«-itní*i»to tl «sbmi »tjettejr3a Acr-edim se
que aett ttfo •« -trret* um® »o-brecaria de trabalho e au-mento de desperta. srhandoalvrunn avictilt>res que- ninho-alçapão nft fnrne.-e da<ioc ote»a
quando c-mpree^do continua»mente o que n.\© a verd««1e
Kstudoa feito» oor divorao»téenteop demonstra rim ou» a
foftuen r«»wl de ave podeter e*t*rnad>» rnm smrorançs
por mero de smostra* 0,1 r®*
ri^tro» pnrciatr í>« rertftr»>»de ioiü m trdb dias *onieCutl«
i»or 'enian-i iteritttftn orftlrulc dn (Vetara •o*a« *e^i-
do Cf rea jl'H<t*»s nrà'tcaft»eotaiftirif aos did« * rpaif.
TrwiMlho reaiisado por umt#c»»'tc fom#»«e' »e«"intesrf«ult*d<>, tripeemana» fntni
em diae "rontrole" real ^
dissí lt*tr -controle" P"*1ciai íí dia<*. 1T«S "cnntro-
Ic r--ii '*».4 parrsil. HO»:re i! l !>? 7 pareiat Ml f ; real.
iss a- «wirrlftl.
i'emn -<e verif •» o* re«n1*a-
do- tfto p^àtirimenteC0. Os ree'«'roa triw«n>»nal«
feito* em dina lltivof.
permlteti e<*r>norria de traba
lho e de mlle de ot»rn. Psra
facilitar ainda n»i« a rotina
os ralpMe» A* i ¦ ordeira« devem
ter «roara«io» em dol« rfu.
pos de acordo eom o*
da «emana em que seráo sub
metido» a resistro
Psra calcular-»* a poa*nratotal «MM ir apite* o -bj»
pir <a ai 'rrisiro " ««eniaral mnltlplb a«ae a *otB?«
das am»*tra* por 1.3JS At.
stm tendo a «orna da* imtw»
trai rec -trtda« atlncido a 41
a produzir ioi^i «era de t(tfl
pois «iil.lH — ia*.»i».
QtlMndc a soma a t*ual a ••#.
a postura mal, rerA. eniâo,
de
It »I
.mOi
poro estimular a produção do ovos
O nf-180, quando odicionodo òi raçóo» d* poodoiros, po«ibili»o os sogumtot
I
Aumento d* produção de ovos *
Diminuição do consumo da roçõo poro
produzir uma dúzia d» ovos * Diminuição do mortolidodo * Aumento da
«ckxõo *
EstabAzação da produção do ovos, mosmo em presença do 'ató-
res do "stress" * Monter o período de aha postura por maior tempo
Combater os iniecçôes secundárias.
VMWVSAAAAAAAA^S^AAAAAAAAA^WWWM
PROJETO ARR0I0 DUR0
/S^WWS/VSA^/V ^SA/WWS^VSA/S
- V -
III. ACIDtZ DOS SOLOS.Solos sào ác; lo* quando a (a.
turaçao de base* dos seus coloi-«icj orgânicos e inorganuos e in-suficiente. i»io e, quando pre.io.min im tons do hidrogênio na so-iuçao do solo c na superfície doscoloides Acídei excessiva no so-k> e sempre prejudicial em va.rios sentidos:
1. D minu. a atividade do., mi.craganismos do* olo, prejud^-cando oã processo-» ae oxiilaçaoda matena orgânica e a nttriUcaçao
2. Favorece a fix-çio do fós-toro em turma insoiuvei.
3 PrcJudicj o de envolvimen.to da* ratze» das piantas.
4. Causa defuiencias metabO-Ucaa nas planta*, devido á faltade elementos nutritivos especi-ricos que se 'ornam insoluvrls *ioasssimilaveu.
Não resta duvida que peioü mo.ti vos ed tfolóuic*»* e biológicos a.e ma enumerado», a acidei ex-ces*iva deve ser combatida pormeio da calaKem racional. Comoessa, p^rem. e metida ba^-amed'spendio%a. surxe lofo o arfu-mento conhet do de que o ar.roí é pbnta de solos ácidos e
que terra <le arrox nio precisade calarem
Ora, em priinc.ro lugar o srrolnão é planta acidofila. £ única-mente planta que tolera andei tque em solos menos ácidos, isto é.de valoret de pll mais elevido.*da rendimento* muito maiore*.Km segun to lugar, além do ar-
roz devem ser plantados outrascultura*, para c« mpen*ar o* efei.tos prejudiciais d.t monocultura,como j.i \ .mos aciata. Muitas des-sas cultura» não 'cler.im act«te*e todas proporcionam nnd men.u»s maiores em »olos levementeácidos e neutros. Finalmente, aspropnig piantas forracetra* de.vrm «er cultuadas em tolos ri-COS cm calcu) par* repreat-nlarnutnça. balanceada e salutar pa.ra o gado.
Sendo as*:m. em«»s que anali.sar os solos da área irrigavelquanto a sua acide/ e, se tor en-contrada aeuiez noc.va. ela deva*er combatida por meio da caia*(em racional
O ex^me d< » so!o> da area ir,r.üavcl do Pro|e'o do Duro reve-lou que m^is do qu<- um terçoda área tot d e rorvtituido de so.los foriemen e a ido*, cotn vaioures de pH abaixo de 5 Mais doque a metade é caraetef>rada porsolo* ac do* v somente parte pe-quena «B**; é representada porSolof levemente á»ido> pll 5.5•— 6.0 . So«ca neutros nãu exis*fem. Significa isso que s cala.gem representa medida :mpor-»an'e no melhoramento do* so-los da area trnKavel e no auim-notdo rendimen-o em geral.
Baseado entào no poder t»rpt;.vo dos solos em qur-táo < Va orT, e no íeor de acidez hidrolt-tica e de tro«a chee-rnos a«»s se-guintes volumes totai* de calIrm CaO, a apl rar na arta >rru
fávet:
Solos de banhado (elevação do pfl a * 5' 123 300 »on
Solos d-- var/ea de texiura med a 1 ele\açao pll 6 lK)t»Mn ton.Solos de vartea de textura leve ielev»v«> a pll ti 2S7.10 tcn.
IoM )ts - •- a» j
i ai* WÊ 9
ToialE»sa calagem não pode ser a-
plicada de um* so ves, pois opoder absortivo do s<slos é redu-lido, devido ao pequeno teor decolóides. ta/endo se exceção do*^olos de banha m O melhor ae.ria aplicar o volume de cal ae-NMM em cinco ou sela parce-Ias durante um numero igual deanov Mais tarde «erá necessáriosuprir as perda» de CaO por U-nviçào proveniente da infiltra,cao protunda <las aguas de chu-pruprias culturas,va • de irrigafio. a o gasto da*
280 710 ton.Res'a ainda duer que durante
Ot três ano» de evpcr.enrias no*tou-se que a cal.«gem, em com.
paraçao eom a drenagem e a irrigação representa modula o rend.m«nto das cuiiuras em esralasignificativa »omente quando oteor de aciu no solo e m .ntidodentro de limi'ea racionais. e\i.tando a drenacem o excess4> deagua e a irrigação a falta de á-fua no solo. Observou.se que emsolo* mal drrnados a calagem nãotem efeito sobre o rend mento.
Vale a pena
anotar•o*
Heitor FABREGAS
(Pare «I»\ Itt It \l |
Por o e o uso obusivo dos p,.'gc • *
os purgotivat d idoi o ôlho. por ccr'u f.
j da« • ê.
res os purgotivot d idoi o fllho. por ccr'u f. p- o. a cc se ho
do vizinho do M#nt®ndtdo"#
demom o doonre c n p r c esto.
do Sempre Que t*»"ho necess dode de utó-lo, ?n<,o-c com ccu«
tefn profofofom^ntomont# recortodk) por um vetei«rorio.
_0_0_
Uma '"ijtodo tolice é a ofirn.o'..o oe c e .oca mog.o é
tuberculoso Pode *er o contrário: go'do e doente $«>" pre que
o destonfkjnçri Ihf ossaltor, procure um veter»norio f e sabe á
o meto certo, sepuro. poro lhe dor um dtoçnost co tombem *e.
gu'o • certo.
_0_0_
A ga^antio ve*bal de que o Ie*te que tonuwot e o mots
puro do mundo, não e luf cierfo para denormc^ oe lodo cer.
tos precoofóet — Sepre é bom e occi« hov»l uma le-.t o-
tinha do le.te que consumimoa A* gorrotos nòo too locotlos,
0% rolhas não tém *eguran(a e não s* pode esc.u.r oquelo*•"conlirtôe»''
por parte dos leiteiros, sempre henestoa, mos que
o distribuem o>nda com o eteuridão do modrtgado ... Fervo
o tei'e po'o os velhos e crionço» Co*^eto e coldo de golmho
não Io/em rrol o doente e ... le 'e ter» do tombem noc.k 9
_0_0_
Se wna voca oborto sistemóticamenle ro ort .o -"éi de ge».
ta^ão ou mevmo ontes. procure um veterinoric para que pro»
cedo o de*erm.nodo prova que o cenilicoro se se 'rota de doen.
ço. Se poadwO o provo. P»t° honeUo e núo procure vender o
le Te dtue orwmol poro seu* vizinhos. í crime.
Vaco esgotada teu leite vendido o o terne^c esquec.do.
provocom omo doeo^o grove c Ho modo Peste dc Ba'0e tom.
bem conhecido por Mal do Ganecão. Poro estu. não ho veteri.
nono que tirva...
.. ¦ .
14." pág. — 10/12/19S9 diário de nona as TIDA RURAL
Chegarão amanhã dos ££ UU. cinco
"containers"
com sêmen congelado
Continuou desfalcada a matança
porcina no Estado em outubro
Pelo vôo 853 da Va-
rig, chegarão, aman
hã, à Pôrto Alegre,
cinco botijões con-
tendo sêmente con-
gelado de precedên-
cia norteamericana
para ser empregado
nos rebanhos rio-
grandense. O sêmen
procede de touros
provados, isto é, re-
produtores que têm
suas descendências
testadas e que de-
mostraram ser co
pazes de melhorar
determinados indi-
ces de produção. A
distribuição dêsse
sêmen, estará a cor-
go da COSULIA —
Cooperativa Sulina
de Inseminação Ar-
tificial - Com sêde
em Pelotas e que já
vem funcionando e-
xitosamente desde
o ano passado. . .
Segundo dados recente*
mente divulgados, o abate
porcino no Rio Grande do
Sul, durante o mês de outu-
bro passado, alcançou a a-
fra de 167.648 cabeças,
contra 185.548 e 217.236,
respectivamente cm 1958 e
1957, para o mesmo ptrio-do. Como se vc, houve um
decréscimo cm quase ....
20.000 animais, fato devido
ainda à crise de preço ocuf
rida no (im do ano passadoe principio deste. O abate
total atingiu ate 30 de ou-
tubro. a 1.259.507 cabeças,
contra 1.528.355 e, 195S e
1.35*.983, cm 1957. Tam-
bem a matança total está
meaor, prevendo-sc um.i re*
dução cm 15 por ccnto, a*
proximada mente, cm rclaç to
ao último ano.
Entre mentes, cresce o er*
tusiasmo na colônia, ondl
os suinoculturcs estão se de-
du.inüo intensamente a cria"
çào. po» a safra de milho
foi abundante e o preço c
compensador. Perdurando a«
atuais condições gerais p:rra a suinocultura. ter-m >s
no próximo ano um muito
significativo aumento do ie*
banho.
Atualmente o preço do
porco vivo anda na casa
dos Cr$ 50.00, por quilovivo, sendo a procura ma*
ior que a oferta.
Latospiroso
rv trabalhos aprontadosao II Congresso Pan America-no de Medicina vetennaria-
realuado «r Ktnui City EUArrci ntemente (agosto 1958».podem-se tirar alguns dado*a respeito da leptospirose bo-vina
A lepto<pirosa é um prn-blem3 para 0 vetermirto. poistnanifeita.se em formas muitovariadasEstudo* eeftuado* nos RUAindicam que o índice de ia-feccio nes*e pais. t asais ele-vido quer nos bovinos querem animais selvarena. espe-rlatmente roedores
Em condlfAes desfavoráveisnara o fado a enfermidadepode adquirir formas muitagrave*
O diamostico clinico é bemdifícil pois o* sintoma» daenfermidade te confundemcom os de outraa Ri orces-•idade de confirmação em la-boratòrisa.
Serio necessário* der dias.após a vacina cio para que osanimais comecem a formaranticorpos. Mio obstante, naaborto* provocado* pala lep-to*pipose ainda podem ser ve-nficado» de 3 a S semanas,após a «aclnaefo.
Para evitar maiores perdas,aconselha se a vacinar oa an>-mais. loco apA« a suspeita daoresenea da enfermidade darebanho associando se a va-rinacio com um tratamesitoantibiótico rterramicma) oaAcua de beber no* alimento*,na por meio de intentes ComloMk a ¦¦ , É J a ¦ 1 M ¦ |* i rsiU/ nWlIQfrlffl •mente a «cMhsela de raten-
fluwi? mdtwtm wr evtudM mm pmM,
ryr yyit y y
-Wisais MMufcadai ao silaMi |f*af*tHo) dos jaiMas de Ofiwda
FOSFATO DE OLINDA S natureza, arigam • características
alijam i orelmca. resultante da sedi-
entação de tesiduus osseos de animai*
• Msaaia: caracterizando sua erigem or-
ginica, sio encontrados nas latidas de foa-
(orits de Olinda, fósseis classificado* em es-
^fcia c gêneros virios, segundo os estudos
rcaluadas pela Divislo de Geologia e Ms-
do DNPM
a benefMa »: •
A wtHúpUt $
dade a sua eatraçio até • ensacamesuaç
já para uso direto na agricultura
j K3SfO»fTA
• loor m s«idrido fosMricot o "Fosfato
de Olinda" i apresentado' em 2 ti|>ua;
com 1V30% de PlOj (saco rnndho)
com 32/34% de PjOj (saco verde),
òc soâubiiissçâo fftniípm c toul
Isst sm 4aMo éa cókio' 45/47%de Ca»
Htada pelo IPT de S. Paulo, foi consia-
tada a presença doa seguintes: asagwfsi»
manganês, chumbo, cobre, titioao, nlqud,
estrAncio, crAsno, birio, c idiota, berfls%
•trcAnso e gilio
FOSFORITA OLINDA S/A
ètft Mi
* Poca
UnifiMi. 15S*fr. 30* • ML> 7335 • P. ALBOM
m
VIDA MVR4L DtÃMtO M NOTICIAS 10/11/1959 — pég. IX."
(Ce
ama oncnlaçio técnica c dcn-ttfiea no» moldei d.n, nato a-diantadas culturas européias •nortc.-imerlcanas A»«lm. lança-<1* a bate deita fabulosa rui-tura. "os orquidicultorei aen-trm-.e seguros • encorajadospari aprese tar • oferecer ao»clientes "seedlinfs" dc paren-te« cuidadosamente ••lecionado»• fim d* que seus descendente»tenham possibllklade de carac-lerltar st qualidade» daquele»no que dit respeito à (orma.aubstincis. rir e textura.
£<ta cultura pelo processo as.•tmbiótiro, lexue. hoje. um rll-ato arelera.lo. com a coopera-Cio de dedicado corpo técnico
ORQUÍDEAS CANALIZANDO
DIVISAS PARA O TESOURO
NACIONAL
Recentemente, o tr. Rolf Al-temhurg entroa no mercado na.clonal e Internacional, eo»n ai-Ihare» e milharei de "seedjlnfs"
de: Catleyar Phalaenopais. Van-das e Dendrobluns; além da.Anthurluna e plantas orname •tais era leral. por preço» real-men'e. multo baixo». Basta dl-ler que. qualquer amador po.de. atualmente, adquirir exem-pijrei blbrilo» deitaa maravl-lhosas "pérola» da natureia".por pre«os que rarUm desdecem a aetecentos cruielroí, nomátlmo!.. A maior parte <1o»belinitmoi Phalaenopsla hlor»-dos )i em idade de florir, porexemplo- esH tendo posta ivmda. numa ba<e média d» ..Crt ISii.OO rada exemplar; oque na verdade. representa ovalor de uma orquídea vulfar,traída das nowas m;.tas t u-ma revolucin em prol da po-puUriiacio da rullura de or.qtildea* o que, aliis. devemos
em Mm os recanto* doBra«'t.
Ha hera poucos ano*, o, or-
qutdofilna podiam obter esto*e»Dec,ment, import indo o* daAti» ou da Eitropa. a péso de
ouro. r»m evidente evasão dasnossas re«crvas cambial* Alémde» e asperto. de alto siin<fica-do para a no*u economia, há
outros a cons derar. p. eccmploa possibilidade d* dlfusáo daorquidofilia — despertando oim>T pela* coitas da Naturerae a normalização do» pregos no
alto mercado das orqu dãcaaaO impacto pro.lurido pela pro-
dução m.iciça o barata do* me-
lhore» e mais famoxia hlbri.doa, entre o» comerciante» e
circulo» lixados i orquMofilia,foi arm dúvida, considerável.
NOTICIAS ANIMADORAS
Nào há mal» raiio, portanto,p.ira que • r>rqu!dofilta.__»o|a^
atualmente, considerada tono
privilégio ou esporte do» rico»,
ou do» mais afortunado» Qual-
quer amadora pode dedicar-aeao cultivo do orquídeas natl-
tai, tais como: Cattleyas Inter-me.lljs. Laelias purpurata». «o-
fronltes. oneldlun». cs'asetunamaxilariaa. etc., que. ainda fa
dlmente podem ser encontre-das nas nos*as mata», e tembém. ao mesmo tempo, ao eul-tivo de híbridos da mal* altaclasse Do mesmo modo. pode-ré conseguir. fàcllmente. exom-
plares da» espécie» satura la,considerada* até entlo comoraridade», por exempto: Cattte.
ra» Interm vav flamesdaa. al-ha*, ametlttinaa. ou então. Laa-líaa purp vav. remeis. ardA-•Ia», sanruineas e outras qoe.durante mtifos anos .A podlsmser obtidas por pretos astrond-micos senin ahsuMoe A eulru-rs •«slmbtdtlea. aro--, nosta emprática honestamente e. eacrande «acata comercial. po*cLbilttará aos colecionadores ouprlnrioiantrs. Indistintamente acultivar estas raridades — ver-dadelrat Jòis» da natureia —em estufas e mais tarde eaatodoe os ripado» do Rio Ora»,de do Sul.
Graça», pois. á coragem, ope-roíldadr e fellx lnlrlatlva deRolf Altamburc. serio preser-vadas de*t| maneira, as e*pé-cie* — mais cobiçadas no Mu o.do. o que. estavam em *!•« dtextermínio completo )u*tamen-te no seu "hahtiat" natural. ousela no vasto litoral do nossoEstado
Desta forma, sunre nos. d "ora-
vante. a possibilidade de Impor*tarmos aquilo que. a Mào Na-turega no* leffara tio copio*a.mente, ma* que. a Imprevldén-cia ou a tnnirla dos nosso* ad-mlnlstra<tores aliada i fanin-ei* do* lnescruputo*o*. vinhadestrttlndo tio bàrhar*menteDeve constituir pois. um Juttoorgulho para o sr Altemburf.a re.il»T'CÍp de lio beta e pa-trdtlea 'nieiatlv que. viveri e-Irmãmente, naquelas centena*de mdhara* de plantai criadas
pela sua tenacklide t verdadeLro amor à« coisas belas a «ubli-
me. da Natureia.
OITROS ASPECTOS DO
SITIO DA nOVEIRA
Afora a* Imentaa estufa» queabrigam mal* de 100.000 orqul-deas. existira ainda. ex<enaosr.padot — com um pé direitode I m - • que. cobrem umaárea *upenor a 4.ÒOO m2 . Emcanteiros simétricos e bemcun*rrva.los. »áo cultivado» ausmilhares inúmeras plantas or-namental». por eiempio Antu-num andreanum v-ndapfiu»
VAMOS PLANTAR SOJA?
iw.ir.ms
nnmins
A GRANJA — Recebemoso n s 149 da revista A Oran-
Ja. Como de hábito apresen-ta uma primorosa feição gràfica ao lado de abundante •variada matéria No presen-te númrr destacamos o se-
Blnte- Niticlárlo referente
expôs côes realizadas emPelotas Bacá Livramento.Jaguario Júlio de Castllhoa,Rio Orande • Rosário doSul Entre os árticos técnl-ens podemos ressaltar os ae-ruintei Passo decisivo para> mecanixacftr- Rural — Po-dando a oliveira — Proble-mas do Pemefue:ra Encon-tra-se ainda no pressentenúmero de A Oranja. fartonoticiário sAbre assuntos a-ETOoecuários.
Marrecos
Reprodutores
O numero de femeas destina-das a cada marreco em lo esco-let vos de 100 a NO cabeças va.ria secundo evsas ave» disponhamoo nio de acua psra renttxarema cobertura Quando hi um la«oeu tanque para nataçio porle.sedestinar um marreco «ara cadaT marrei-os. enquanto a eriaciono seco exice um marreco parahi uma economia apreciaveí doracio
auren«. Philodendrum vfrruco-sum. Idem. enbecens. liem. ta.naniforum. oraria amaronira. re-nantera cocc»nea vand.i iricoior.vanda suavlt e»c., broméliat,cactaceas pinnriros. trepadeirasdas mais variadas e curiosas,tudo em profusão, onde restai-tam anda soberbas folhagemamarAntcas e ftore* do coloridaexótico.
t. realmente, um mundo en-cantador, belo e difícil de de*-crevar. porém, digno de serviito. nio tà pela fabuloaa
quantidade de plantai que ou-cerra mas sobretudo, pela ama*h.li.lade e distinção; das criatu-ras bem formada» que ali ha-hi»am
Por Wolter R. LEIPELT
(rara -VIDA HlItAL")
SUPERFOSFATO
/MMMMW
ADUBOS
FARROUPILHA
SALITRE DO CHILE
INSETICIDAS
O MELHOR
PARA A SUA LAVOURA
INDUSTRIAL E COMERCIAL
ipmatm&AMewi ¦ • Gr—del.e Veiee"e. II - Cana *es«el f MWietaH »•«• *l»fre e 'ele.es
Por uma eslrsnha anomalia ofniio a,»ja é ainda pouco cenhe.cido #ntro os agricultores ce cer-Ias tonns do Estado No enlan.te. sua cul ura proporciona irrandes vantngen* poi* é facllimo.é multo procurada devido as «u-as mil e uma utilidades df«ix>n-do, ainda de um mercado certoe rompenaedor
Pouco atacada por doenças oupraças, é ainda uma da* ol*n*a«mrlhorftdoras do aolo. Posialftrande valor nutritivo nio tiosrtmente c®mn fnrratem verde,como principalmente na «uns *e-mente* oue servem de alimenta,çio ao homem r do* animai* Cnotável por *ua re«l*ténda è*crande* • proloncndi* *éca* aasim remo Pelo seu evraorctlráriorendimento e ainda por su* ca-paridade «e adaptacio ia diver-aaa condlcAes cllmafce» e do «A-Io Produi em qualquer aolo me.no* n°« multo dmidn* 'banhado*)
Mesmo ema leve seada nio a-feta o s'u desenvolvimento tal-a mstlrldade desta ei°raordini-ria lecumlfWMa
Fm c^ndiçdes favorável* <*oloC Clima) o íeiilo *o|a é capnr de
produzir até vacrn« conter>.ao ) a 4 *emente« c»da uma. deivm a 2 0nn sêmen'e* Portando,o que rearc,°n*a nma f<*rmidá-*el prndtitividades
O plan to do cedo prndur mal*trio* (semente*) que o do far^eque fornece mais fomeem verde.
Multo* aerteultore* co*tumamcortar a ramacem para api^veitá-la como forrafem verde forno-cendo alno>* v- fAr plan*>da nocedo, boa colh*ita em crl»»a
A época dc plantio e a me*made qualquer outra e*Pec'e de fel*ifto ou seja: de setembro * ou tu.hro
A di* tâacia mais indicada é50 p<»r 50 e/n* conform- o terreno, pod»>ndo *er plantada à ma-quina i u à enaada se ou *e cul-tlvo fAr lnten*lvo. o que t*rnUeiente 4 e caso e«'re pequeiw<a•rrlcul*ore*.
Cultivo superficial
do solo
F-sperien. Iniciada* em 1*11.em Nebrask» r.*•.¦..)»« Unidoi. vle-ram demonstrar a conveniênciade deitar « resíduos vetets** aasuperfície de «. In fitukl, f.irmlng•ibWiiii a fim de ae e*ttar queo vento carrecue t camada fer»til e contefuir «Imul-aneamen-te, melhor B»ne'racl. e c.ptacioda* acuas da* chu»*a
O processo naado consiste em ar*» o aolo *em Inverter o csm%-Ihlo ^ terra m»nterd« *r o»resto* ou restolho* oa c«»berura•etetal auperflcle durante oprroaro rio leito da •ementetrae depois de Ü realizada e*t* o»pereci»
Fica deeta forma eltmlnsd* oarado de al«eca ou vertede<ra.•ando porém preclo*oa oatrotlernimentea e<Peciaia para re-finar a terr- a ese, u ar • aemeadar* lea enterrar a coberturaveiefl.
Alimento<óo
dos pintosO criador deva aaanter oa pta.
tos sempre aeupadoi nodoura e •forma obriga-las-i a eoniuse»mal» racáa pedendo emdejaamata eedo A faratad. »ec« e paalmal» x-naelhavel do eueanaofhada oa a pelatsHa porque a» «eea
O canibalismo é frequentemente re*ul'ado d* falta dt ocupa-
Cio Folhas de verdura «u eap<a»deoenlurada» -onstUue» umaot»ma "dl*tr*tèo"
Desbicomento
dos pintoso corte a. oonta do bsco doe
pintinao. constital «ma praticamtineira em muitos iviáno* awt.t^-amencanoa
O» avtcultorc *ae • ar a ticairasisd,*am aa»er
Como qualquer outra espécie,requer de um.i a Iria c.pma*.aendo muito sentive| a concorrén.c'a de ervas aaninhas no Iniciode teu desenvolvimento
Aa falhn« podem *er preenchi-da* com plantlnhas no>as, polie»taa "üegam"
bem.Como as sua vncens não ama-
durecem «imol aneamonte, é a*c«nselhavel nio esperar pela ma»taridade das dltimas cnlhpnde
a planta quando a maior panodelaa scapretentarem slca* o reu,0. — a* rama* e a* vagens ver-dei, oferece Atlma forr.pem pa-ra o fado bovino qup o come co»avides.
R* aconselhav 1. ainda não ar*rançar as plantaa oo chi> sendopreferível cortar aa mesma* c*ma falclnha. vlato possuírem nasrafxea pequeno* nódulo* que hoa.òedam mlnd*culos *ére* (iovjaelaa olho nd) que sào chamados hac.tériaa. Eafrs a^rr» (hartérlaa) fl-aam o otiféruo do tr. provocan-do aMior de*envojvimen o daaPlanta*. Influindo ainda, favora-velmente «Abre o aumen'o da fer*tilldade da terra. A *Oia é por.tanto uma planta mHb«rjdoridas cnndiçô», físicas. hioUkiicaae quimicai Co aolo e nenhum a.jmcultor devia deitar, por is*ode cultivar e*ta lecuminosa quetanta* e áo crande* vantagenslhe proporciona
Da» suas utilidades priticaaqueremos citar ap«-nas alrunas
A planta, em e*tad< verde. for.nece etecelente forrafem daraO fado. Influindo *ran J< m* nfona prxluçln de leit<. da< vncaa.Pode ser empregada tamhrm eme*taco téco, em forma de feno.E' multo apropr ad. i formaçãode pas ae ns art:fi.inl> auhstitu-indo a «lf »fa e*o *erms ondr e*.ta nio mais produz Fornece fran*de massa de folhagem quando empregada na aduhiçld verde
A* *uas «em«*ntes fornecemFarinha qiie é empregada na
alimentacSo humaiu, em formade *ojn«t mincáus pio. torfaatbiacoitot. doces etc
Oleo Comestível, como «thstitu.to do carissimo areite de alivia,« manarlna. aubel-uto ta mau»telga e outro». F" emdreiido iamhem na fahrleacio de RahSo t«n.ta*. e*milte* vemires. matériapláatlca e mu'toa «u^ro* art goOirdustpals.
Os grlos lêcot *ervem komo tuha»titu'o do café. Para o preparo datnpa* eoHdoa. leite, aueiio. e*c—
Os crio* vetvl^s podem *er empregado* ao preparo de con«er.va* (como a* ervilhas> «aladasetc
Tantas s4o as utilidades da <*•
^a que de«ne^e*diArio *e torn*recomendar ao* aaricultore* o *«ncultivo poli «iia* vantacen* sftoúntentes proporcionando lucro*certo* • compensadores a *odoa
que a ele ar dedicamVamo* got*. pian ar mais soiat
IO •• retari* Sr euawdoa<
Be «Mir tanto *
»
nante ervili.ea e sr.ndes qu.n-Udadei de isfer e ares arroz quepr,«eperem onde hi «elínio Os cLent|e*aa aabem que enoe ae aau* Dstlvtrildade Jeha Hepklaapon ra urinio o »AI'< * rico emenaofre r sel#nlo Ponsao e.a.svanedadr» fnraaa c rt.das e esa-mlnadar elas c*n'tnhsm anio-fre # seHnin O eetudo faria prever a presença de orimo I o urinlo acabou aendo encontrado.D e a c o rt I n a ndo uma plan»la«Sa de papo ula» alaranla»daa da Califórnia em uatra ra-
mandaram fa.ser ama aemtoprafia pol> aa-htam que aa pap-ulai r t'»« decobre Pm t Arn,, da refiio o« d.en*iata* <racaram uma linha adentro ds irea dernat. iS. onJacresciam a* papoula* de*cabtWram um rico dep.wto de c.ibr*
Foca da re*;ia em uue mrdra.vim a* papoula* n4«» havia c^hr#,
poit ta HAres rattia>—aa*a «inham
deflntoc com preci*!" o« limlteaao depOaltn mineral
Atualmente o* »e.>l<.i.» e.*io
ss-ieianda e«: ¦ técnica a ou'roamétodos clen ificoe de locah/arminerai» O -rabalbo alada mencontra em eee es-a«io preW
aaa mesmo apura ti t^
ria «espertado a admtracic doa
antigoa garimpo4 ro* minero.vam eor mtuieio com pé* e e*«
aadaa. batéaaa • ySM»aa tUSO)
CONCENTRAÇÃO SÔBRE PECUÁRIA
OVINA: SÁBADO, EM ALEGRETE
ANO III - P AlEGRE 10 DE DEZEVBBO DE 1959 _ N. 108 -/^¦¦BMpf'\jf^9k/ * "
SJBnmN;
Vuto oereo do "Muwu
de Plonlot Vivo» . do Departamento de Prodo^oo Animal da Secretoiro da Agr.culturo de Pernambuco
localizada junto oo Porque do Corde.ro n„ Capital pernambuca no. Em pr.meiro plono, vêm-ie diverw» ento.o» com forrageira» e
tilot piloto» dc diferentes tipot. Ao fundo, potreirot experimento» A» cactoceo» figuram com deitaque entre o» forra9e.ro» em.
pregadas no Nordeste.
Conforme noticiamos cm
nossa última edição. reall*
nrir a depois de amanhã,
sabario. na cidade de Mc-
grelc, a Concentração da
Pecuária de O» ino, pronto-\ida pela Secretaria da
Agricultura como parle tia
( ampanha da Prodttli\iria-
d)- Agrícola encetada poraquela pasta go\crtiamcn-
tal
As reuniões terão inicio,
sábado, as 9.M horas se-
guttrio o seguinte progra-ma: at Condições Sanita-
rias Essenciais para o Re-
banho Ovino, pelo \eteri-
nario Virginio Teixeira;
b) "A
liara e o Mt io" pelo
engenheiro agi onomo K.
Jorge Bolill; ci "S» Icção
de Ovinos", pelo engenhei-
ro-agronomo Geraldo Ycl*
loso Nunes: d "Debates
Sobre Problemas ria Ovi-
nocultura", rios quais par-ticiparao o Secretario da
Agricultura, o diretor da
D.P.A. c técnicos cspecia-
li/arios em ounolecnia e
defesa sanitária animal.
I»e Porto Alegre, segui-
ráo o deputado Alberto
lloffntann. Secretário da
Agricultura, professor lie-
lio Bueckel. diretor da I).
P. A. e engenheiro agrò-
nomo (íeraldo Vclloso Nu-
nes Vieira, ehefe do S. C.
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