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OEN•ri\r.K* wnr

VTTWA

I. V.

DIÁRIO DE NOTICIAS

S A. DIÁRIO Dl NOTICIAS

( ERNESTO CORRtADDtETOEES (JOAc Calmon

( NELSON UIMAS

PUNOAOO A 1.* 01 MARÇO 01 IMS ORO AO OOS "DIÁRIOS ASSOCIADOS"

ANO XXXV PÔRTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA 10 DE DEZEMBRO DE 1959 N.*237TILIPONIII • VA

•••••••••••

iD flagrante foi fircno poi Nelson D:mns Filhe, enviado et-

pecial dou "Dfdriot Associados" a P>enos Aires vendo-se

o majrr Eber Teixeira Pinto e o eng Char'ss Herba. par-ticipantes da fra.-assada sedlçáo dr Artçarças e que iencontram, açora, asilados na Arger.t'na O major Telxti-

ra aparece lande um exempiar dn "Dtd»io da Notte*

w» < * » '^j

I

Avoroiti Cardoso, da Agência Merx&ionrl, passageiro dot

Constellatton seqüestrado palenrannr com vm soldado em

Aragarças (Foto Haridiontit.

CONCLUÍDOS OS ESTUDOS PARA A VINDA DE HOLANDESES

v^' • g

Explanação detalhada dos estudos já realiza-

dos — Brizola espora para breve a concretiza-

çôo dos planos de recuperação da faixa litorã-

nea — Inspeção aérea

F

governador Leunei Uruoln quunüo chame «<¦ inapu ao Hu. Gran-te, -rpunna aos re-rest ::íantes holindasei os levantamentos l*iti * no Estado visando a ttceber os tmi

gr antes d os países baixos¦

Oê gMedM d"etaçfto de cwrtnioGtuA do ml, Já m (Mt de

pia eaplaataçfto qM •ee* Mlhirta J Van faaapen,

grantei OalAlhcaltara JMt* è

Nessa conferência realizadano Palicto Piratinl, o chefedo Executivo leve oportunida-de de mostrar, em mínimosdetalhes, farta documentaçiotécnica dos aatudos que a* Se-cretinas da Agricultura e O-bras Públicas vém tateado, afim de propiciar condtçde* sa-tisfatórias para • recebimentode imifrantes e »u» fiaaçiona faixa litorânea do Estado

KZPOOIÇAO

peloa senhoresAlberto Hof*por técnicos

ve«* tw»li. vtaande a lmplaa-i Zona l.itorànea de Rle

raaclul&a. foram o tema da am-Ijooeel Hrlcola fea. ontem,

presidente d» Centre de Inal-e J. Reberis, adlde de Agrt-

Paliei Babe* ae IUu do Janeira.

I

Assessorado plUrlo Maestri efmaan e, ainda.

do Estado, o governador Leo-nel Brizola detalhou, com oauxilio de mapas, carus. grá-ticos e demonstrativos, o pl>*ao do Executivo para trazerao Rio Grande fnmilia* holan-ilosas para constituírem aú-dcot rurais. A tona escolhida

para fixação déss.s im grame»,apresenta condições cltmátl-cas e pedologicas tsolo) alta-mente satisfatória*. tendo emvista a similltude disse* fato-res básicos com os dos PaisesBaixos. Nessa ocastfto, o Utu-

(Continua na pag. 17 Lmrs — f)

m

i'

A rhmasrte da dfi^da tm < pan tratar de aMam C

asein-dba pan o We e a* Jr Haider Liaail Briaala I

FIRMADO ESTA MADRUGADA O ACÔRDO COMERCIAL

BRASIL-URSS: ÜS$ 214

MILHÕES EM TRÊS ANOS

O Brasil exportará café, ciriu. óleos vegetai» e

couros, devendo Importar petróleo, trigo máqui-

nas, metais e produtos químicos — Estabeleeimen-

to de delegações comerciais executivas

MOSCOU. 10 lUPI) — A A.

téiui* informativa rus*» TASS in-forro m hoje que » Kú%* a c oBrás I assinaram est* mjdrugjda,um acordo comercial

«Em consrquénwia df o*/e dia*de negou. vô*s. em Motcou —

disse ' a|éncia — «ntie as dele-

gaçôrt comerciai* rua»j e brasu

Reduzida à mínim expressão

a fuffâ dos ofieiâis rebeldes

Tomados eai sigilo os depoimentos do fancionirios da Fanair — Reu-

itiães misteriosas na Policia do Rio — Veloso fala no exílio — Sem ro-

percussão na Argentina

RIO. » (MeridioosI) — Com

a tomada de depoimento» de 0>-Io tuacwnàiios da Paaair, sa su-loridades da Ditiaio de PoliciaFotllua • Social .ninaram oniem

• inauéritu «iue *'*a apurar a»responsabilidade» pelo assalto *

•equeatro do «Consteilation» da-

qucls emprega, que teve sua ra.

fa des»«da por um gruro deefician reheUlcs da Arroajutics

Apesar do stgik> que «em sea-do mariridn em idiao das dilicCn-Ctaa realizadas pela Policia, apo-ramos que as autondsde' proces-aante (delegados Olavo Rangel eMsnoel Fetraz) pretendem enqua.drar aqueles oficiais noa crimesde assalte a mio amada e —•

Policia. Aateontem, edreahoras, e capilio Cark»

Silva, diretor da Dnraáo <¦cia Potttici | Socialmm aru gshiaete coeitraa aotondadn.

^^¦dl

22Piato

IBsAnas o-

JK sUre

likrüée

df iapnast

mio s — Oiio hfanaaltatat rrid#nriedO|

lécte 4o Ca te'e bemeal^^^Hhoje. ao emt<lante JuscelinoKebttsehek. oferecendo-lhe t ato¦IC° else se reahsou nam *ngraaees hoteis do natiu da d"dede

fiesta epertuatdade. efe

SmSr de lrid>i.'"" *

^ O praetdadda_ Jnethm^KaMta-

**»¦ segutda. o cbe(e do e*-

SaMm aapaa. ITLMea— D

e assunto tratado. Sa-be-se, entretioto. que todo o res-»>il da DPS esU de sobreaviso.O chete de Poluía, por sua ver.tem pernoitado em «eu gabinetee. ontem, as II horav rciebcu a»i*ua do ministro da Jusftça. man-fendo cem o ai. Armando f-aècio

ama palestra que se

por mais de uma hora. ^

PALA VELOSO

ASSUNÇÃO. Paxaiuai — DeNcl*on Dimas Filho («Via Merwdioaal) — O Uoente-i-oroncl Hs-

>Continua na pai: 17 Letra— O)

Parecer (unânime) da Comissão de Serviço Público

65 a 90% (sobre o básico e os

avanços) para

o funcionalismo

Declarações da deputada Suely de Oliveira, pre-

sldente daqueU CombaSo — PreocupaçSo: amtr

U real e mala equilibrada — Situação dos eea-

tratados — Meglatérto e téculeos-dcutlfle— —

saber úê rcpcrcvnài

bine te de OrcamenUta eda Secretaria daaer* votado, ainda

ano. Paradaremos a baae do aumento

no padr&o T.ie)a do lemdor

^^^^^^^^^^^OlOntUia

aapatlftdMi-

O aumento ao* ser»idoreepublico* estadual*, ao eudtudo Indica, será numa baaede U a S0%- computado*«Abre o* atuais nleeíi báai-eo* 'Tigorantei desde lanei-ro d* 1SS7) e sobre os a-ranços Tal nfonr.aeào no*foi prestada, ontem, peladeputada Sueli de OlelTtrm.o residente da Comiaaâo deSerrtco Publico da Amem-bléta LecUlatlea. e que re-centemente terminou aeulestudos *6bre a mater aDuse-no*. ainda a deoutada trabalhista oue trem tra-halhando de forma eloctAvelTiwndo conseguir nieeisoara am aumento tosto aofuncionalismo «fte o* Inte-erantes da referida Comt*-|té» sSo^^^H^^M

i a a a •

atui

CURITIBA: PREJUÍZOS

«UM DE 10 MLH9ES

lacMmte satvo wn oficial da Poicio Militar

o dois csntuciaatei sirio-libooosts originou

goafcra qoubra • saque — Cortados as omo-

préprio chofo do NKcio

CfRTTtBA. • 'MerlatoaeiK»ta ao eatardeee•atem. t . atro #rv>^

«toa tuMiniela. de• faquMdda Au-a* tmpofm* pa

a multldio•

tropa* Oi S

aerc.to *(>¦¦* r*a»ab»»eeee

Os ac «• en memos nrtc«aesasi nun uartdewe uses It<• ao taierior de aan a si abaleetmeeso wi«*i ml de eea-arteda4« de urn negoriaase at--to-lihMsds. t+rtm das It baesw

nan Tavare* aatrae(Caauaaa ¦apac. nutra— *i

kira. (oi «wnjiio. na r.onf de '

a 10 de de/embr^ un> acòrdt»comercial ru*u>-l»r.ivicir . o pivmc 'o &i hisiorsa do* dois pai*ws».

k-jn sirtuilr do acòrdo, cada

pai» eapoftara para o ou tio mc-cadona« no * «ior dc 2^ m.íhiwsdc bolores, duunie o piuaioiuano.

O valor djs mercadonas c\.

portada* aub ra par^ 57 m ihk»c*cm t%t e a 4* milhoc* em ('MtJ

ks«c ser a «. u:t>mo ano de *»-

gcQv. do aròrdo.O Btiul esporuri pata a Rus-

s.a ca|<. cacau, óleos vaaetais.couro* e outros artigos A Rus-asa eapoiurj paia o B aail petio-lea e piudute» do p:trAtao. tnpo,maquinara, rrpui . produtos qui.Bicos e outro* artigos.

Eata acdrdo aoenroal dl ts*lMM da durajio (oi assinado aeMaisteno de Rels^Aes Este rio-rei, repee&entando a Rússia o ti*ce-ministro do Coenétcio Eitenor,Nikolas Smelyako*. Representoue Brasil o chefe do Defartamee-tu I conAtn to do Minutem daRelaç«>es I ste»H»rrs do Brasil, E4-munJ«> Barbosa da Silva.

Os chefes dal duas dele$a(Aes««tabclecerâm quí. depois de te-rem os dois pai^t informado,cm nota cspeiial. sobre a apro-va^áo das «-ondivões do acordo,cjda um eMaheie<.er* na capiraldo outro uma delegação «.omcr*ciai eaccuDsa para fomentar o fcomércio entre ambos

O Bra»i! e a Rússia nâomantém relações diplomáticase. s« gun«l ' fontes da delega-cio. os documentos nlo friochamado* oficialmente de "tra-

tado comercial".Barbosa da Silva ae entre-

vistou às 1> horas iGMT) como vtce-rrtnMlro ministro anvié-tico Anaataa Mikojran. e logomanter* outra conferênciacoei os funcionários de Comer-elo Exterior soviético*, paradar os retoques finais ao a-cdrdo

A delegacto brasileira nioaceitou um convite para elo-tar a Hungria depou de ter-minar seus trabalhos as RÚI-ala. A misaio pretende red'aeaar ao Brasil, amanhi.

Barbosa da Silva continuouvisitando embaixadores Se eu-traa paiaes em Moscou, oaratratar eon eles de iiualleiii

EM CURIT1BA

— ,m Saltan. Batftrio de PerSe Akve bede sogerro gee Me sMdr||aada u gasa dele*._»

Aprovado por

unanimidade o

"Seu

Talão Vale Um Milhão

Sorteios semestrais paro 1960 — Executivo pretende elevar em 40% a

arrecadação de impôs to sòbre voados o consignações em Pôrto Alegra

— Conforme noticiamos, será dado voliaode ò notas de compras, num

total de cinco mil cruzeiros, do mês de dazembro em curso

bads lets-Mn éHUaa. e pealsla tal do Estado. O projete foilaMe Vale lia WBÉa». Mai aprovado por unanimidade-

VAI

O deputado Milton Dutra,

«a rápida intervenção, ante»da vo açéo do retendo pra|e-te. esclareceu ao plenário que

e MU objetivo 4 aòmente Isa-(Ceeüaua m pa( It Utrs — H> Dia*lar ao Eaado am lalde-

^let

apeesade. ea^asaMoMeaal

tlva que tem dado átimos re-sul lados em outras unidadesda Federação. O projeto foirelatado pele deputado Brasa

aa Com ias A o de Fiaaa-¦do e seu parecer fa

NOITE DE NATAL NO LARGO

DA PREFEITURA MUNICIPAL

Viooa asseguro coiaboraçào do muwidpio i iniciativa

da tédio Farreapilha o Televisão P iratiai —• Cobertura laleiadioMm

do STTUIt, Somço de Toris«o do Estado —

Éa^l^à SMMB

i IfW ¦«*«

Pele projeto, igurs aprovado. serio res li».tos dois soeteias anuais, um *m rada s»mestre, com pramlos que ve-nam d* dela mil eruretres ¦um mtlhAo. Oi coaram idore*levarão Juntar aa aetaa

cinco mileerti

co do Natal saO oaspictos

Doshlo

SÍSmipflfeB Va "rfia

AM-

•re e TV Ptrauu. qaa peta prV

de w^Vmife1 "vial,

na. prefeMe da rids is. coBudaUs lege ne^itlMMiiji tnteMUea

Conforme delta re as as eas e-

Piratinl e M mie ulanaa daPKH-S acompanhar*o ceda de-talhe da mais bela fesxa 4arra andadr aa f*P«ial gauebagraças ao SETUH — Serv>co1# Turismo da Irsda qo*patrocinar* a mata amiJa whrrtur* *^lera.i ..fdeica da Nel-te de Natal Uma exceMieurogr.macáo a m ciar ae *s ..SBM bnras rewntrd exceieetea•noltaato* corais. orqtseatra*.grupas de tradlrloealisMO. OI-me* alusivas * dau e aoa aar-

SSHSÈffV 'zz

ro

Estado »>«•« e

iCeauaa* M pau. 17 ijUi- B)

IPS ssSfvCO NO LOfyO

|i VMM

roa. Irocsado-as por ui^^HIcado aumerado. com o qualenaenrrerie aea prteloa

O Eaecutivo pretende com

J?r»t s^'edesir^m U* a an*cedagdo de »m*«ih sAbre eea-das e mula. aa Cap*-

AUDADBConforme tivemos oportMl-

dade de divulgar emdiçto de aateoetem. a(Coattnu* na pag 17 Letra — B>

Lai:

pm

tiiidi

Ctrra da ateu

da pi*cretino

.ita àt cm»* reportagem foi informa

t.lof. Oay Araújo. Sa.do Trabaltso- que eata-

va afastada a defiactac*e deum aevtmen o gnviata, de par-te Sm funcionar m da Os*o Eitadusl de Energia EMUt-ra. Mter de Nrto Alegrede *s B boraa. os d.rilentas daSindicato d* cla*ac e

renc laran

ae pag 17 Latea— O»

PARCIAL A^H

DOS AEBOWÀRK»

greve

oa VAaiG, CnBBtr* o

¦m avtfta áa VAST

Amaiiarini deus caprtal resol-

Mm adere. anua. ao e»

MSo pstitCi deflagrado pe|sasar em todo o tetritoen» na-

csonal Ju«e-fi.-aeoc eesa decssào.

taaugurarfc amanhi em Li-rramento a V.la Militar da-quela cidsde. uma abra mag-nifica do Eaército- O ON ra-cebeu am amável coanta.

O

O goeriaador CarsiOi Hs-In. de Sie Pwle, istibto de

O sr. Truda Palatzo. faturoacretáno mun cipal da Pa.renda. estt«e ontem a* Pie-feitura levando uma carta aav. Sucupira Viaaa. Nio foin*elsdo o conteúdo da car-ta. massobra evenaia para auapostos predisl e terntorial

O

de FMca Nadear. aeO m dm

¦ Fiaka

O « fin o Quadros chegouao Rio ooterr. mantendo d es-de logn «mitos poli Ocos Fa-lando aos )omalistas afirmou

4Uc <ua candidsturi I. agora,def.mrss. pretendendo ir atéas urnaa.

¦a» bon • sraa.dar Rfvns \rrker rrlatsní. an-

•e s C«

IO» o avião em ene daissaa es rebeldes dt \rsgsrcaa.

O

Quando o deputado PauloMmcaronf. dursníf aa hom«-naprns que estivam sendo

prmadaa a Marmha. referiu-se «à« intusrçss qne lotorindt.<-« hsvis sofrido por par-tc da Marinhi Brasileiras, osi nistro da Mannba qur semeontrava no plenirto ameg.

çot. ret"ar-ae. sò nin o fa-rendo em >"ti ds sdvpndnaa do presidente Rauueri Mag-oli ae orador.

O

Sm par ceete M paaMsa de*Utaa ne Mum* FidaraL

a

Ho almoce ofiricide a4gMprimi ao Preetdcalc da Ke-pdblacs. o sr. IK sfassee enssdesis feita nio haver* pre-posts slpims de saiaoa Elesterio o casttgo one aaraema.

Na farde <e bn|e drrer*'fimpsfectr è Câmara o 1fUsfrn da iuoCiça. sr. AnM

| do Fakio, qn« d«veré rekH

, para oa parjsarstam a M'! Iam oficial do gov jnso odlws

rbansads *Rebettã« de Ara.iga»tae.

n J; ?

i' O mmtstro do Trabslho a-i1 f rtnou que a |re»e dos sero-,'vilioe alo tern esnficsci^ ,' pox f Ara declsrada antra do .acArdo salansl Tado est*

t «eado fetto pan encoatrar

,uma soluflo imcdiafa para 0

! * '

'a MraMde diat^ads nb'

yWiH de COAT pern m* |

n>M| ^ ! |aT peer* de Mac. Tede

Jeee

(| rtsr"a* C« Me. "

JI 1Uei iorasl de Ode jelmm*

'1 *** *° *** •JJsfccaH

de do Bmls e eue <e call i, wanleste i bem a*Ssr ds iesse *sna anMrsa fame*.

•He ae Cttrtr fmiida a e»-i*P *e ema carts dl PindM a Ik. Nadi M dbe d-

>Me neda mMa. ¦•¦aa

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i Pol inmiM m Omara a1i suhstituovo de m. leteraoe1i \guisr qee regulimaeta e A.

te- iiliidtdm mIo PTB.

BMÇAO K HQJI

U Páginas

2 CAOiRNOS

CR» 5.00

O prrfui • Me Mpr v a00bf*ea Vila»> r.l+mto Pi

Pieaen*» dns D**e>«# 4se#rkrOMipeltOaew A taOeWbee da

M ae»r' i*rw sfiraatn our ndo

s*«iaai fear de kracm enssa-do* casndo e t>'*e"- MaaK-ioJu Tmn.lbo mfr ngalr a <agr>-l^*o nea*w eacannabma Mmie,<»dts(«(< ft lames de 1«-

¦dsde Mp s-isdicaso pafr.aiolCSma das 12 boras dr —tesn

a aer«fto da Dtewwii de «eteatMsrs CM, gq fani Ma a*(Peadees aapatUUn- Ji

mas eomomcos

Leio »e»m rd<õo ANÚNCIOS ECONÔMICOS»

dnuirso otessder a moiimeMc é»^¦eos^omovejí^wg"*

pregei e uis»"Sni de ardam _

JUiaaiinla oo Mper de eomdrcio.

pmm m cwMMcgfda* lihra gggMBag

pre cere da am-

Indi^iie • putilte>Mei

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minim

nara

A

EM

DtAtlO DC NOTICIAI«•a-FEIRA. II UE DU1MHU DE l»JS

MONUMENTAL CONCURSO

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

} DEZEMBRO - CUPÃO N.* 8 j

Si|i!Mnwi|JiiM

éu ^NDMnnÚ^NCDUO

10 SOITtlOS MENSAIS

1 GRANDE SORTEIO DE NATAL

| IKE ENVOLVIDO PflMOOMMEME

|

NUM MAR HUMANO EM NOVA Dftl

DESAPARECIDO AVIÃO

COLOMBIANO: TINHA

43 PESSOAS A BORDO

BOGOTÁ. • rtJPt) — Trinta hora» depois dedado o

alarma tm virtude do desaparecimento de um aviào L-*

STi passageiros e trè. tripulante, • bordo- n. rota entre

Santo André. e • pòrto de Cartaienanao íoi P°»'vel

tor uma tnformaçio concreta a respeito do destino do apa

rtlhO- Durante todo o dia Unham <ur*id0 a» notldas msl»

contraditória» a respeito doavião dadocomo

ou acolá, mas nenhuma mformaçio pM* wr confl"'»dar.

Permanece asaim a certe» de que oe deve temer °P>°' °

ifilo pertence à companhia wneiueltni SAM (SocitdiM

Ariano de Uedellin)

ENTRADA TRIUNFAL DO PRESIDENTE

EISENHOWER NA CAPITAL INDIANA

ONDE PttMANECENA CINCO DIAS

NOVA DELI. • (Por Merrimaa Smith. da UPD — O

presidente doe Estado» Unido». Dwight D. EUenhower, ebe-

(OU hoje a Nova Díli. na quinta • até afora «aia impae.

(ante eaoala de aua viagem por onze naçõea da Europa. Aai*

c África.

Depois qne o presidente prometeu, tio aeroporto. que

os Eaudos Unidos colaborariam com os dirigentes da índia

>m nosaa busca comum da pai", mais de um allhio d»

ae*soas. gritando com delírio e lancando-lhe ílérea laees

tinlemente lhe deram boas-vindas »em precedentes na índia

Numa parte do caminho entre o aeroporto deP»1»» s

l capital, a multidão desenfreada fechou

passagem para o automóvel em que o presidente ae J1"**1.1

4 cidade junto com o presidente indiano. Rojeoidra

: ó primeiro-ministro. Jawahavlal N.hru^»

áltimo ter que descer do automóvel e pedir à multidão que

irdor das boas-vinoas, . , ou# usual-para uma viagem até ao palácio presidencial que ««uai

mente se fai em trinta minutos.

¦KnRnHHf; MKlmM. iMk

pHKflu JL -

\

JHlfl

MUNDO EM SINIESE

• HAVANA. * <UP1> — U«

port«"voi da crobtiUda brullf i»<lia*e qui a força atraa eubar.alb« havia informado qua tt* avlé»tranaport- bruiltlro (òm oBrl»*.do a • «rrmr cm CtMIM). 9»'

,1, nau p«iutn« «tart» motor. O ivlfto ira u« éê

\rU da KArca Ai ma Braailalr».aua •• dlrlaiaaa ao Braail aoaMS.CU. • qu. uaala» tar pouaa.4o. «a mrtuio oom o ptaaa da»Be. aa baaa na».l aon« iiarrtça-aa é* tíuantanajao. «Itua4a A +50km a lesta da Ca

ONU TENTA ALTERAR 0 CONCEITO

DA LIBERDADE DE INFQRMAÇAO

_aa i: inMtirar «nndar. expio-

NOVA YORK. • (CPI) — o "New

Tork Times" declara editorialmente esta

manha que a projetada conferência das Na-

eftes Unidas, sôbre liberdade de iniormaçioMnào valerá o papel em que será eecrita se

converter os jornalistas em simples porta-

voie» para comunicados ou informes oficiais

0 jornal fai essa advertência, comentan-

do o roto com que a Comissão Social nas Na-

cAes l'nidas aprovou anteontem uma mndi

ficaçá,, no primeiro artifo da projetada cw-

venção que garantiu aoa Jornalistas a libor-

da le nâo de "bu**r". mas simplesmente de

"recolher" foi apoiada pelos países comum»-

tas« mas contou também com o apoio de na

còes tio dispares como Venetuela. Filipinas

tadia e Arábia Saudita A moção foi apro-

vida pela maioria de um só voto "P*** ***"

gonha dã comissão e detrimento da line

4ade de informaçin em todo o mundo sa-

gundo o '"New York Times".

"Buscar" implica indagsr. sondar. e*plo

tu mover-se ativamente, obter

— contenta o 1orn.il "Recolher impltoa

eolí-ar escolher, deixar que a informaçâ

desapareça es etmial monte K. a *

rre buscar notiowis e receber boletins E s

diferença entre « «/ao de que ,* U Ro

senthal correspondente do Ne* Y°r» 1

mr<" tenha sido recentemente expulso da

Polônia, e o limite que o «ovérno Poln*^

e muitos outros (tovernos — lamentàve-ment^

o «esmo no Ocidente como no Oriente

quiseram atr.buir à tarefa dos JornaUai«_

E' a diferença entre o espirito de üvre

averiguaçáo e livre imprensa e o espirito de

censura e contrôle oficial .

0 lornal conclui diiendo que melhor

ra ric houvesse convenção- »e a i omissão

Sociai. não puder farer com os restantes ar-

üio* algo melhor que o feito com o primeiro

artigo

Para o presidente, que ha-

via destelundo no Paquistão

e almoçado no AfuanisUoesta foi a terceira multidão

dn d a Um 2 em sua deape

dida em Caraxi e outra cal'iil:ida em tneU* milhão ae

pessoas, quase o submerfiu

com seu entusiasmo a sua

checada a Cabul. a capital

rio Afeanistào.O aviao presidencial der

cera em Nova Dell às 503

horas mas o presidente so

chegou ao palaclo pres den-

i lal depois das 8 hora» apos

receber as boas vindas nào

art mais expressivas. como

mais emocionantes aprt-

senladaa na Inü«a a um alg-

natano estraneetro.As autoridades indianas

calcularama multidão em

mais de um milhão de pes-

soas q .aT-i veies mais querum-r ou#* deu ^oa^

vindas a Bulganln e Kmt-

chev. ha quatio anosMu tas pesa as vieram de

Calcutá para ver o presl-

dente Elsenhowrr. Calcutá

esta acostumada a ver

grandes e emocionantesmultidões, mas alguns que

"RilA UE COMÉRCIO' F.M NOVA YuRK —MOVA lOKK A wnitidno — ajXtih.ue na

"JVacaOM Street" que eraba de ter transformada em ua de comercio" Diariamente,

de seoundu a icxto-feiro w cinco quarteirões aesso ma ficam wteraitanoi ao tráfego

de vttevlOi A medida t<Ur. prtnclpa/tncnfe iacititar o enorme movimento de podestres

níJte rertodo das rompru <fe Natal sendo a orimrtra >•«* em Vota York que se toma

p»Pf,«'encia de tamanhi implttude (Foto Uniter Press Internationa', na airea)

vieram dali disseram queiamais haviam visto tanta

eente."uundo a policia, sòmen-

• no aeroporto hav.a mais•do ml pessoas quando

nterrou o avião presidenrial e tã l.igo a caravana

saiu do aeroporto a mile-

nar índia envolveu o viai-

tante como um mar estre-

nitoso e ao que parece. In-tcrminável romoendo os

cordões pullclais. penetrandonnr entre os cavalos da po-licia montada at* checar ao

automovel presidencial e o-

hrigà lo virtulamente a de-

ter a marcha.

Elsenhower chegara a Ca-

bul c m 20 minutos de a-

traso e sua part da do ae-

roporto fricara também de

morada de sorte que ja era

noite quando a caravana de

automoveis chegou ã iam»»-

sa Avenida Kítchener. da

capital, deoilmente llumina

d« p.ir lampadas do quero-I sene mantidos no alto P'r

I ariis"

fundado cm 190»

Motriz: PÔRTO ALEGRE

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lo, dapOMto ao Bcu do Bra

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toi depuajto à or*ei» d»

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CorT^atowadetuea ao taUMior ..

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Cap '«1 a OutrsM ctedMu» .. •••• ••••

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DEPÓSITOS

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El|<naJ aa *• •• •• ••••eoaaAt+Pru* ».o Pai» ..^«Torresfiende*1#» ao Pata •• • •(,'orr^«r><»v)de«itr* •(mm. Br P»|to » ouiraa art*

farolelros. os quais «ào cha-

:nado8 de "ePtrol Max".

Em todo o trajeto ralu

sobre o pres dente a chuvude flor sa com freqüência,tinha de afasti^las do r.stocom as Mtlhares de

lovcns que procuravam cor-re: ao longo do caminholeando a cara-ana levanta-ram uma nuvem de poeira

que descia sobre o rosto e

a roupa d presidenteM '.hares de pessoas se

acercavam do automóvel,

implorando um aperto de

mau. mas Eisenhower man-

tinha o» br.K-os constante-

ni^nte no alto para evitar

o risco de aer ac dentalmrn-

te ^rranrado d., a itom >vel

A policia indiana com

turoantes blusas de cor ra-

qui e calças curta; teve que

recorrer constantemente a

seus cassetetes para conter

a multidão ás vezes deste

chando-<>s sem contempla-

çôes sobre as caheças dos

que s<- aproximavam dema-

siad. / n.e d» automóvel

Para os paia que pre—A—- -s fiino

ioo k» ww.uo

70JOO 001) 00i4 iis»»..;«

2 tfOO.UUtl tlü

30.000.u00.00 44Í iis tsr »

a l)S 147^0UBUO 1613K)

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|MtirM> «ietarf a autraa ca»'aa

1S7.7S3 414 »

ISu Ma uat> A

1 1.14-0,1*.114 S3S.10

^ mwS9'curavam proteger os filhos,

o espetáculo cunvt-rteu-se

cada vez mais numa oues

tio de sobrevivência que de

noap lalidade.

No círculo de Nonnau^ht

um historie centr» comer-

ciai que r i um e:.onne

parque o V siasmo clie-

rou a seu p -hj culminante

pj»u enchia ua telhado*

e estava trepado ate em a-

núncio* lumiMsoa Acerte»

de .-(¦curaneu tiveram <iue

trepar no automóvel presl

tlenclal para Impedrque o

poc pu»eiK suas mau» so-

ore o cresidenteNarmiimentc. n«vCW.tA->c 3

rninuU*» P*" üar a » il* 4^> clr-

cuio M No«sau|h( O cairo <ío

pro acate n».-ei»luu pji t i»fc> *

ué* ^uAd.t* dc fco:a

aMévc .omplet «mente dctulo au.

rante 20 minuun, *ni r>odcr ••

«aa%ai. c»**"*"1" a poict» luta-

M (ai inimt»» iwr« »bi« cini"-

ahn entre a multidãoMuil.n Pms, ai*»ai A' penf®.

c»»«%amatc «i Munaa ladiao»

muümin fw chamai l.iKnIkiweí i

dr «o rei do* t*l*do* Uaido*

Um nüi.iMJ bartiuOo cam u»

tnwn»« furbari» a/ul. batia»* 0«

l0oif- K junto ao .»ut*»®o»el ào

(..pMOrric, «em l g« »o ru.do dos

nioOoK^iOA e (urtaodi^at *iaml-

nirac «• 0O>P«* •" '

Ouuulr a Bali. a a ohi'saa a

f:iftK«d<f ao» «aipuiròe*. a »»r-

ímiJo uitar «Den« o abençoe. «-

Ki' Adaov adeus».DctrunU ao p«iaeio presijea-

outra chuva d# pétala» dt¦ ca>u aaeic » pie»'*aia

t>fl»u. Be («»>»' f»v'0U à Joi*.

(•ifvjenail, I*nc«howar eo®.

poi Iiai eatrai ao MJdfupurcrr ào* dk®* da

T.ltdio P»" '••¦o» "° a-

Qattarrfn*^ t«n *4dr r***a»a ••

>ru*'tn»* c">c© wki

De"''o do P'1"1*' a areuca»

«rta àv pref'de««e P*a*a*d !•

ida a I" vnti^et •

ofO rfvrtr «w o j>*eaidcatau> rasto aa auahsBr

3» lèra*Iimr C Hacerts. ecrettfw

jr mprea«* peraden^ al

aar a aaa .-hesaBa ao jal*f «

I BáaSaV aspiasaars S

| ciai.flòre»

c.o

dsmcnic :m()f«iatúaado>t>oa«-vtndaa que acabavaceber.

Nu palAcio presidencial, Eleiiituwfr dormira no mesmo

ieito quadradu. d* anormas dlmensótj, que em ocasiões aoicriore* íôra u»ado por Bul

gauin, paio xa do lrà. pelo.mp«-rador HaU« Sciassie, da

pelo príncipe Felipe a

pelo» reis do Aíganutáo a Ne-

pai.A viaita de Euenhower à

inaia e a mais imporunta e*..(.a ue aua viagani por ctlajru* do mundo, por causa do

p»pcl espacial deaempenhado

pi»r e»u pau noa úittmoa anoa.

t.stnhower d.scuurâ comN'(iru e <j* deinais dingeuia»uid.aiio* oa eatorços doa Esia-a > l ii.do» e oa Índia cm fa-

vor dd pat Seu prupo.ua *convencer oa d.rigeniei índia*:>.M de que ua Esudo» Uoidos

nl.u r< ..intente foiendo ludoo que Ihaa a ptnsivei paracii«Kur » um entendimentocom a Huaaia sóbre o» Uiv«r-

> > « de.icjtius proolamas quemanurm o mundo em e^^dod- ien.si»o d- »de o tun da se*

4 anda guerra.

BE At AO EM MOSCOU

MuaCUL. » »U»»1» — A im

,; ciua e o radio mfarmaram

j. v.uauit-nie. luas c»m o «l-..nio yoaaivei deiaihes, a

. .(rm que V pren.üente Eiae-

nliuvhvt nlUU pre.rraeniaO|*mjí p«ise» europ-us a aaiSu'

co*. Os corueniârios (oram

or. ve. e levemente criueuaCompj anüo-ae com aa foto-

,lu> e mulua na. primeira».al.ua» que apar.ee» Ba

prvnaa ocidental, os despacboi

^giii v*o bravas informes da

«s^cnc.4 oficial de aotlcias

lu>V i|Ue •parecem nas ul-

t.mai pjíinaa i"> jurnauv.cUcus. sem comen^fl0*»

Negrão de Lima,

embaixador do

Brasil em Lisboa

LISBOA 9 ' UPI1 — O novo

t^mOaixadur dBrasil fran*-aeu Keiirau de Lima. apre--i-ntou hole ouas credencia o

ao presidente de Portuijai

America Tbootas- O dlplo-

mata teve que tazer o treclw

da em0ai*ada ate o paláciotiresid^nclal sob uma tnten-»a ehuva Ne*rào de Lima*x-ministro de Relações Ix-*er ore« d^ «eu nals. subiti-

tui o dr Álvaro Uno Ante-

ipa-se que 1900 será uman i d» multa atividade psrra o novo embaixador O

oresidente de aeu pais. Jos--eltno K-ibitsrheV » espe-radn aaul durante Q nron-mo verãn eurnen-i nars ss-sistlr aa« a»o« t* rerorúyelo do qu nto rerteoan* aalioftf de Henrinue. o nave-rarte f corresporderi aVe-rãp d* Ltms 'ntervlr no•ir r'iira do vivMs

- MOBCOC. f <ÜPt» — A a»atada Ba aotleUa Taaa lalormou.

o ComlU Ooaual doPartido Cnmuniau rua®» r«e!laa«rá aua primeira aeaiia plenáriaa 23 m*. par* Iralar da os-panaâo u« a*rculiura bovUUca.A vènrla aereaeanto «aa data»». reunlto wrBo sueido* ralaljei^de cada (ruila nletlva doBo na t nlto BoelOdea. * aam»afén<-ia inft>rmau qua ««¦ aleuri«diatntaa haviam aldo colhido- r»* cicr.t»» srAoa para a aatiafacS >

daa nerc».Mad-a da naçio Dlaac.também. qu« cal mil «raat— ">»ktivai cultivavam milho, ¦twrrrha. giraa»o| 9 jljodào cm areado•waU e «?mpr#e*i»do maquina» a

que la*> Muim n«làvelm*rite •

cu.u> d* produção. ___• BUENOS AIRES. S (UPI) -

A CoaleréarU MarfUaw d« Ar»»-dore* amentinna a Iraalletroa r»met«u uma aoU ao mmlatio daK<*onomia. Alvar» Alaafarw ra.fuiando a» .rirmacOat da t*m.rade MadMrelroa Anratlaoa de «u*a«ual* ora%»laaçâo aaUbtlaearauna monopólio adhre 00 •**u« ambo. o* pslwa A ada

qu. a .coaíertaeia jAo•n<-ar«»e« 09 fratea aaaa *ac«minulrtai aoafnnat ¦ taadlnr »

geral IW mercado laiaeeoBiirM-n.laia. Sualenta laa»Mm nua a.IBe aUm.aaBo a r«Bi"a anitlei»'.-¦latente para aa oBomeSa» -mouulaira com a Braail. o praco muamo dtaae prodato podariar^dusHo tm 40 a CO Mano*

• PA1US. • |DP1> - O ara.aldarne da R^dbllaa. t*Mral Ch«'laa Da Oaulla, aaaaia. haja. "aadraa. para Sêo Lula 4o Sen—Cai para nniBpraear peaaoaime '•>o aolties da comunidade da r-v.còa franocaaa. ouafarcacianl^eon: aa prlma.roa ailaUtro. loadoae membro» Africano*. Bala "•ra a »• ata reunião do Canactoftãaeeuliva da aoeal oomun daded-ada a funcAo da Qulat* BapttiMica, ha um ano Ao Conselho*OTi<nc«m os chafaa «aaru lv»adaa Juv naçAae. aob a pr-.ldèo-cia do general Da Gaulla-

- NOVA TORK. » (UPtl —Em duaa ontem a aolte.foi tiap^ndurade numa àrvora doRockeíeller Caat»r. ao earaeOo .1*Nova York. um« eflra cob* r-*oom um uniforme e do tamar.ho¦aturai aua repeaaanuea aino-ir« •itin.atro cubano. Fld#l Ca*«tro Na secunda ap#>rtanldad* otcuardaa qua tinham encontra-loa fieur% r. mp*ram-na • atlraran»do lugar Junto à figura ba*.aum do-araho que mootrav® *» chefed., gurirno cubano '«m airu pia.tola nunu mio a uma faca ia>utra d# p* sóbre soldados mor.

toe Uai latreirn d ita «Afor. -u

am. a Hl. Haeert ma » eaacuocAeaa

N^hru gue eaia*.

PfM.ruprol

riqaw - Majiriw

A PffWs líder

Falência da Confeito

ria Soeco Limitada

EDITAL

O Exmo sr. Dr Alceu

I da Silva. Juiz de Direitr

da Sa Vara Ovei da co-

mares de Pòrto Alegre

Faz saber sob que o pre-santa viram ou dils tive

rem eonhoelmanto que s

tendendo reqoeflmento de

Prsncellno Sehllllnt tt

Cia- decretos, ontem. Ss

12 horas, s (altncla da

CONFEITARIA ROCCO

LIMITADA, estabelecida

neita praça com o ramr

de confeitaria, (abrlca de

doce» e serviço de bar. à

rua Riachuelo n o 163® e

composta dos aòelos An-

tonto AKsilo Bomach.

Theodolindo Bertoletti

Hennensglldo Squano. Ar-

lindo I^pes da Bosa Jo-

sue C. 'talunga João San-

t ni Mario Lopss dos Pas

aoa e Car loa fc A- Weber

O térmo letal asrá fixado

iportunsflMnte. FW mar-

ado o praso de vinte aas

nara os credores apresen-

u rem em cartório as de-

elaracòss s documentei

luatifteatlvos de asiu sr*-

ditas Cldads Sa Pórui

\lagre. soo vtnU sate

dias do mes da novembrode 1M* Eu. Joio Vie raSetto. ajadanti subatitu-to do ascrivio do S o Car-ior»B do Clvei. subscrevo

Mrfo Altçre ti de no-vem br o de 1K*

U» 4leoa da SiinaJvit te Direito

41 sts Jll.MiIUS JSI sos su li3 I4SSSSJS

l aa» sai BBS.IB

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1)S 071 í iSMI: 17 I44aaa.senaaa07s.seISMB4Sa.SS

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SSSiii»— S!* 2" ••* S" 2T 52-i ^ ^ l.'Sf,7 SS ^ |!«« • XW, SiJ? s5!« 5!u: S..iSn.« •«».«» »I«J— w> .nu I0MJBfy. !g— MW 11W— TMBOU M«J—. y>M «Wt — M«.I« »»1 ... J»J»j ,!I^—

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Antes do finil de ti o xovrrnador dever* efetivaralgumas mudança* na alta adnuniitracão póbUca. Al*mdo or. WiUoo Varias que deixará a Secretari* de Ener-

gia, »er*j *1 oradas dtrev^es d«» departamento* m autArquia«.cujo* titularei, ao ensejo da renúncia »ol tiva do Secreta-nado. colocaram o> cargos nas mios do sr. Leonel Brizola.

• 9

A ha talha do A44iti<»nto do funcionalismo caúcho H»á

para ao ürcidir nas próiiraoN 4H hora». O projeto, depoisde ««tintado P*la d* serviço 1'uMiro. «ncontf»-00 P*r*

Mroa|H»rto" com Slegíricd Heuoer, derendo oer de-vol.ldo hoj* ou amanhi.

9 B •

A contabilidade do IJEAL e.t* atrasada de«áe Janeirode 1959. loto e»tA crisnJo emvaraco* pira os rrpresentan-te* d* COAP qu* e*tud.im o p«d«do de aumento do preçodo leit«.

BB

A iltoaiXo do. Vcnlcoa-cl*ntlrk«« * ia* piore* poulV4I1: • aomento está cirando em 16-17 «il eru*ein>*. o

qwe. de modo nl*«m. uritfnr a «nir«nli»lro*. mMIrM, aitro

o Amo., «ononu-m- h*charrt» que em ijualqner tmprfvi

particular percebem multo mi'i do n"e l*N». S«' nSo forem

rea)u*tadf>9 como n»er#cen» ole* preparando um mo

vfaaento eeral parn »r r.Ornr do .ervlço péhllc», mnlianle

licença* |*arn tratamanto de IntenHse» etc.9 *

O PSD iraúcho «s»* vivendo em plena harmonia: quemé Lott ê Lott e quem ê Jânio ê Jânio. .•

9 B

X«o eiqueçam de pedh a» nota» de camprao par» eon

correr n« "te* talio vai» um milhão". Por enquaaio. apena»

na capital.B B O

Parabém a .TK ramos trocar caf# brasileiro por Pe.trdlêo russo K*.«a ie*e foi poderosimente defendida peloar. A*sis Chateaubrland

Pagamentos do

funcionalismo

estadual, ho|e

E* • «ejfulnte a tabela depagamento do funcionalismo

publico estadual. hoje. 10 dedezembro de 19S9:

Hepartiçftes paga» pelo Te-souro: Departamento Estadual de Policia Civil. Ejrrivíes,Motoristas. Inspetores. Contra,tados «ia Policia. Sec. de Se-euranra Pública — Gab. eDir. Geral. Sec. do Trabalho

Escolas e Sec do TrabalhoEscolas (Contratados).

Repartições pagai por Bancos: — Depnrtimmto Estadunl de Estatística. Delegaria d*Policia, Secretaria do Traba-lho — Gab. e Dir Geral. Secdo Trabalho — Repartição Centrai e Ser do Trabalho — RepCcntral-Contra tados.

NOTA: Os pagamentos peloTesouro, serio efetuados pelamanhã e à tarde, mediante a-presentaçio da cart*ira de !•rtontidnde Os funcionários quenão comparecerem neste diasiSmentr receberão após o Último dia da tabela.

MURfCA IATINA PODfíA SAIK

DO ATUAI SUBDISfHVOlVIMfHTO

Desde os matérias-primas aos minérios, nfio alta nada - Conferencia

do general Edmundo Macedo Soares e Silva

0 POVOAMENTO DOS AÇUDES DO

NORDESTE ESTA PROSSEGIMDO

RIO <> (Meridionali — O Se-

for de Piscicultura dn Sectv'*-ria de Atriciiliur» l? PeraaM-bueo vem eriindo. d^^do 19l«.

milhares de peixe* e com éleo

pm*oan Jo centenas de açudesd.iquele F^fad" e «te Est.idosrizinhx. De 1!>M a 19SB por e.xemnlo. forom d-s^ri^uido*10 571 prixe; em 417 acu les K

de Janeiro a so*ombro dôst^ a-

BO, foram distribuído R 574

peixes, oendo 3 836 tiláplas, ..

«paiaris e 2 212 «enris.zebu.

Estas lnformaçftos foram da-das pelo biolo?ista Rui Simò«*«d? Meneses, a.w^or de pe«c.ido covérno da Bahia e repro-seni^nie do Nordeste ra Co-m"is;io de Pe^ra «!o ConselhoCf^r 'onador do Ah«<te.imenso.

O Setor d' Piscicultura — e«-elnreceu ainda — opera atual-men> ilméi d* quatro pos.tos de criação de peixes: doj

em Reclf* (no* rabdrblo* d*Cordeiro * Dois Irmão* I; umna ftdada de Caruaru, # umoutro n* de Areoverde. Os tra-

balho* são realizado* Am * Mb

operação do Serviço de Pisct-

curtir» do Departamento Na-

cional de Obras Contra as S#-cas (Ministério d* VUção a O.braa Publicas).

*IO, a (Meridional) — «A A*mérica Latina po**ul d* tudo oqu* é m-ce*«ár:o p*ra oalr daatual flitu*câo de wb-i^^nvolrumento para o eotAflo superior d*•connmia» — disse n* eonf rênci*qu* pronunciou n* ConfederaçãoNic:on*l do Comercio, o *ener*lEdmundo Macc.Io Soarea e Silra.

Analieou. a ae*ulr o eonfren.clsta o« recurnoa do tAda a on»dem de que dispam o* palsc* da?menca Latina, no quo «e r*f«r»a maiérla^-prima*. do ortfem e«vretal. ao potenria! ener*etico. àsre*"rras do patr6lBo, *o carrlo.ao* mineram de t^da a naturezvinculsiro manranfs. alquel^ tun.(r*lén«o. moHbdeno. titânio.Mito. fluorlta. metaia n*o fe»»roau*. otc.

iicurnui o tempoPERDIDO

Proaaefnlndo. aflnno» • fne-ral Mae-edo Soar*, qu» duai «uerraa mundiaia • a da Coréia (trê*guerra* como querem alfun»),a trnnafortnacio bnuea por quepaa*ou o nosso Mundo, dlant* d«Üewohertaa clentlfleaa • do umproirrooso teenolOgico qu* alaatouainda mais os que Já tinham eoa «ue nlo t^m. barria d. deo.pertnr rm poros par* aoraa eon»eepçOea B noraa lutaa Daí a ân.ala de prorrosoo dos irrop^s cha-nudo, subdeeenrolridoa. que. pa.ree». ao lançam <4 rçmperaçàodo tempo perdido».

A América Latina atra.iai» Sm período e, dlsme tio ooencuLmento da Etimpa, ne**urflndodaa prOprtas rinta*. o do adian*lamento eopetarular d* outros po»

?oa até há pouco oons!deradot a*trasado*. procura «s*abelecer prorramaa o* de^nrolTlmonto quelhe permitam quebrar oa crilhfte»da prlafto em qu* tem eleldo en.

cerrada, como produtora é+ ma-érla*4>rfm*a e outr*« produtos

prlmArioa. e consumidoras do ma»

nufaturao.

ixmrAMBio rAxnciAi.

Sâbra o intercâmbio aatr* a»

pafn** da América La'loa. d'***

o #en*r*l Flmundo llacodo So*«

re» «D* convicção de que po-

Capão da Canoa

apautamento — ?*»

d* Medetraa. Ma, «.*

d em os diversos p*1.«et da Amé.rica Lat n* pensar num e«fArçooomum psr® superar o atual a«traso da economii doa E«tado*OU" a integram, ninoru a ld^t* dobuscar«*e um meio de IntTcOm-bio b*'n^ffcio a lodo* él^s. I**ocomeça * tom*r forma n^s d •»rusaòea que *e travam para o cs-t ib lec mento d* Znn« Llrre doComércio na América do Sul Oque »- verti'ca é que. apesar dasdiferença* exigente# enti** vá-ria* narftcs, impunha^e encontrara f6rn»ula capas de solucionar s«dificuldade* qu- se antepftom 4saupiracAf* dos «ene povo», de mo.do a elevar o nível de vida daspopul*»:*"'* a garantir o m^lhcsraprovettim- nto de aeus recursos

Com a conclusão de acôrdos re»gionai.o. eotjefce-i<oen«io permuL-»»i baee d* tar:faa progreait'M>nr-nte msia baixai. torm*rfe pos.slvel planlficar objetivamente *locaitzaçln de nova« indúrtrias oua expansão daa existentes.

Para evitar a flutuação de pr*«çoa e volumea. t^m-se cm meoteconcertar contratos a longo pra»ao para o Intercâmbio de produ.tos tradicionais d- cada pafs.

8'gundo s* pensa, tal políticapo l ria ser completada com »•côr los destinados * ativar o co-mérclo e«<rs as diversas regMWs.ad?tnnlo»«« Mrlfas comuns como exterior, vlítardo à defesa d.tIndústrias r^giona s.

Es*s é s t*n léncui pfdomlnan.»e noi eupírlto d»s dlriRcnies dosrArlo. ps (se* d* Am'nca IJltlaa.oBOpeniiada. na h«>ra pre«ent*. en>«recuperar o fempo perJldos.

RIO. • fMerldlonal> — DIZENDO que eBgrava-se. a cada

momento, a aflitiva situação do povo. isto é. de tóda a eo-

rr.unldade populacional, présa às enirrenagens de um» cri** e

conômlco»flnanceira. que não mais pode ser dissimulada po-melo de explicação especiosas, nem falsamente combatida pormeio de providência.* Insatisfatórias, que náo alcançam B>

causas do fenflmeno. representantes das classes produtor*>fluminenses dlrlgir*m-se *o govern*dor do Estado do Rio

«travas de memorial, procurando encontrar uma «oluçáo p*ra o mal.

Esclarecem, ainda, no documento: «Proelamft-se a cmda

momento, que t rlgoro^mente preciso Incentivar a pnxluçVagrícola ê estã na consciência de todos que a atividade rural *

uma das atividades básicas na vida de qualquer nação. Nem

precisaríamos InvoiMr. nesse sentido, exemplo outro que ahr

o dos E. ta.ios Unidas da América do Morte, centro unlrersaj

de Intensa Industrialização, sob tédis as formas. • que

nfto obstante é. do mesmo pesao. o pais de mais desenvolTioa

agricuKura-.Os representantes fluminenses tiveram em mira, tcan o

memorial, fazer chegar ao sr. Roberto Silveira um antepro-

Jeto elaborado pelas classes produto-** do Eftado. em que <e

procura isen*ar o pequeno ngricultor do ímpôsto ^Abre ven*

das e conslgnaçes através de um «Cartão de I.-encão». Essa

providência beneficiará, também, os criadores, rerriadores e

tnvemlataa. No projeto são enumerados os gênero* allmentl

cios de primeira necessidade que firarfto ísentf* de tributo

quando vendidos a varejo, diretamente ao consumidor, por

produtores « comerciantes, estabelecidos ou não

0«i a RAOIQ FAMUPUHA

1S metro* — 1S.3SS ta.

Ondas cortas jj metros — S.730 ta.

Onda nMli — COS kea

PAIISTPA DE 6ÜHI0 PE5ES NO

"CIRCtllO

SOCIAL ISRAEÜTV

Hi)e t noite na sede social do Circulo Social Israelita

no alt .s do C nrma Baltlmore. nosso companheiro Olen'o

Peres pronunciar* tima palestra sobre o -ema Brasileiro* na

Faixa de Oa/a-. Como se sabe o Jovem Jornaüsía das Diários

Associados convive» >lurante sete mses com os prac:nhas

gaúchos no de crto dP Rmai de ende enviou para o Diário de

Noticias, a Hora e Rádio Farroupilha farto material redaclo»

nal com reportacen* de irrande interesse humano A pales-

tra terá Inicio às 20.30 horas e a direção do Circulo Rociai

Israelita está conv.dando tôdss as pes.-óas In eressada*.

Apos a palestra Olénio Pere ?erá homenageado pela

dlreçào do Circulo com um coquetel.

Inaugurada i Filial do Ambulatório Brasil

TflTCRiapõÊSTftlW

PO KIU CRAunEpoSUi

ritmo maiob:

¦HOR S 2000.000.00 *¦

y

••>

'í* LOTERIA «

Hp 'to Z''

CM HP|"Pn m umoAoea M assistinoa jociau çjjltu*au t oo ocstomto amaoo«i5Ta

DE DEZEMBRO DE 1959LISTA

DE QUARTA-FEIBA, 9

as num* Ia* imumi a» wa «**m ««a. «mm omm* *cm i am cua* i <mucu m*a « n ¦Mi . m na» coMTa • mcbiçí* mu(u w • M mzimboo m >«i« a tt *ui'

Crf Of J

Mono i?e*i3 .. won iu:v. .. laaoi i

ftftrtOO I374T Va,.NOB Oft 1J77V.. SaB.D»

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Snorai I2TT1...80000 tv"*3... OtsiOn•onnr i/aiT,. ftfloonMOO 12ST1.. SOO00,54V) or i /sT* *. S00.«0.Sooo 12*03 V«fto;Vmoo I."*47... S0BI-"Vft) W 12*:*. s«^'a»r^ooi »19T* *40111

I0BB60 13003•6000 12*90 too no

InaKurou-ae ne*ta eapltal na Oalerla Rosário 3« andar

— Apto 306. uma filiai d Ambulalorl Brasil, que lem

Itravn de muitos anos servindo a população de PorU) Alo*

¦re no* serviços de enfermagem em *eral com uma el.cien-

cia digna doi ma.orei elogio* O Ainbulatorto Brasil eatâ

rob a direção tecn.ca do conhecido niedtco Dr Jullo Ceiar

da Silveira e maior o corpo de enfermeiro» composto dos

«enhores De valdo Acunha. João Webere Senhora Anto-

n eta Silva Durante a inauuuraçao da filial do Ambulato-

r!o Brasil, esteve prcs.nte o governador do Estado En-

Kcnheiro Leonel Briml® com seu ajudante de ordens, ca-

benâo ao presidente do Fitado cortar a fita simbólica Ou-

tras pessoas de destaque faziam-se presentes como o Dr Ro-

meu Strberger diretor d > Hospital Presidente Vargas. Dr

Ijiuro Donirles delegada da Samdu no Bi<> Orand* dc> Sul

Mar o de Oliveira i«ss strnte do Delegado da Samdu. Dr-

Abílio de Anuell chefe de Traumatol gia do IAPETC. U-

giu da palavra saudando o governador o sr Deovalao A-

cunha tendo sua excelência agradecido farendo as me-

lhores referências aos serviços do Ambulatório Bras 1. Na

foto de José Alves vemos um ato bastante democrático ao

gov*riiatlor Br./' Ia quando tomava uma injeção mtnis-

trada pelo Dr Jullo Cezar da Silveira, vendo-se também

o Dr Romeu Etztjerger Fm baixo um grupo onde ye-*e a

contar da exqueráa. o Dr. Leonel Briajola Dr- Jul^o Ce-

rar da Silveira e aenho-es Deovaldo Acunha e Joio L. ^eber

ASPECTOS ATUAIS DA VDA HA

CHMA VERMFIHA E NA SUÉCIA

WfCL, f*-«^STr K«vr4 ,

MM* 1.. ft».n&¦ «• i^.. snor*t-* ' rsTV- Sí*''* •h>^ -• 27*"V!** ' :-*m. „SOO.'*) 27BKW- taM)

•il^. s«o.a- v- B09JI

MjB0|2T*~k &6 0I—. loa s

M! 26!

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O* aortfc*le«ren.e» poderioeonhreer a* a*»»rs.~ M*l* »en

«Ivei* dl >id* na S .ee a c m

Ch n* Vermelha. «tra«e* d»'eont.ríneaa que ne-.> f m 1*

¦emana «rio m.liada, ar Sa

li \ohre da DeWrada da I

Na noite d» hoj». li í»

horl« * i"i«ente »oe»»i V-na

n r M. h do Viera aborUri

• Una "Aspeetaa **•*¦J. I" a" oend - qu». amanhi aeMesmo horário e loc..

dfaiieo Adão Ponteie* Tarae»,presidente da en'idade máatmado. un vers.Urlo, gaúcho* fa-Iara sóhrr a Chiaa Vermelha

Os ato. pr.fraiB.dos rlesprraado *r*nde tni*raa*e.aáo só entre oa unlversitirtie funcionária* autárquicos, emo do povo em Jeral que. a.

travé* dos mesmo*, poderfto eo.nh-err a. ,.b«er»»çAe« eolhld*s

pelo* conteresarU as no* locais,eecentewete visitados por am-

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Sa-FEIRA. ta DC DEZEMBRO DEIM* DIÁRIO DE NOTICIAS

CHINA

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CfRCUL

Dl* HO D( nOTfCIAS«J

Preparativos

gaa >k|M 4» a-i através de eoi. pai-

Ml da fcuropo, a Preald»ni«Etx-ntaoitdá pretaefulmen-«o àa d«m*rclt«a inhnalaaa preparar a* condiÇNi daáxüo para a prôxlau cinta-rtnaia «a cúpula, em «aod.vario sag c-mtinaidad. aawman«f«n da Uap l>avld. A mudança da aitaa«áo

ai ocsctnU na»

lnareM aa pãi«i<coi>*aa da•a acarda gerai, «aa parou-|a dâaünair oa uatamiMa evuar a corr.da para a

IBirra («a, ea» aifun» ias-nata», paracca >ar iteaae toe-vidrai, da oulrn parta. criaau*a» dllleuidsde» da i-ntca-üaanta atura aa araknada hiaca da AtUnuco, da

«aai aa Ksiado» Lnido» sáo• aiprruia decisiva. loa-

piricer 4áur»u u« tltóS, p»*(* abta' aeAntea «ar «to ra-

pre*»nt»m. da tau», a opa-aláo coletiva dea inlaearegiaae

táaeia aobramada dilaeil. I'aia4 aiara «a* «aahiutt acntdafixada apanaa scganda poa-Ma-da-viata da »l*ama» cfean-caiaria», por aan importas-toa «aa (iinm »»' oa raai-mente, aejam. ralaria mina-da pela baae. »e pai-ia» «ar.ipeas viuva a oaa-atdara-iaa inacaitavaa aa laa-scaaivgla.

Usa das Uakaa propufna-daa aaa ultimes aaa» mIi dl-

ploasacia (oviatica tem aido

a daa enteadbneniu» ii«et«»• por amhb diirr enluúvoéentre a» grande» putencia»I»ta podaria. <tu"<ia mu.Io.conduzir a udm aIvim»» »« a-rca» da iaflaaneta. »»m «utiv«aar alai Um duraduur.» pataa pai. BiMandu invr»ur-»eda repreaeauçaa de um con

Janto da peiae» demacrailcova Presidente Btto-nhawer Im-

primia na» acontecimento» oda «Sita.

Material elétrico

pesado

f"\f..VTKi. 04 indaulriea aoc.»U ifiita.adoj em nosso pau.

a *r material rlrtraco pesartué dar «<¦< mu p'O0r«.<ro idm

r*aLzario «os itemposO des.-arolr»fn*T4|«> cwoinfo

ptraí da Broaii r ar feciliiiinfejcambiais prctaiec*ni*s em

aou» rtçímt da comercio «i-

lertor, juntamente cem os pro-jeto» em e*rso de eletrificaçãoàa* principais regtfres pe®-

econòmtcas. motivaram de cer*

ta maneira o grard* impulso

qur s* tem notando ne*sa on-firidade i**íluHtriaL

Segundo informa o ilUmonumero de "Üesulvmfnto

a Conjuntura", i da ardem

«• 1M < W mHMtt •»» era-

tetras mensais o fatunimer.xomédio do tadtlstr.â aocionold« autrrvii íVnco peecdo.

£ím indústria * derato p-i«-Cp.jiroem* doi investidores et-trangetms em nosso pais *m-

bora se;n notada uma fortapartiapoçao de capitais na-

<im%.

No atual cs*d0K> de «« rfe.•enroã naenK a Industrio de

material eldirico peiado *coasMaide p«ia prcH»<6o de

tarklad* e perudorgt em B«-rai, transformadores de fôrçm.motore» tUTicot com potínno

da 14 HP. peradore» de ««Idaelétrtea. quadrai, dujuatoraaa afin*.

AM 1955. «te "Deteunolrt-

meuio A Conjuitturar", udo e-rarn fabricad"» na pau t«rb»-

ohkiode \oiiçjis

ròRTO ALECKfc, !• Dl DEZEMBRO DE l«M

FONB8:

a a a a a a a

Cr| 1 40000at i 4oaoncr* a 400.00

Crt 75000Cr$ 730 00Cr$ 1 230.00

Crt 300Crl 8.0cCr» a. 00

Crt 10.00

Crt 8 00

Crt 16 oo

EXPEDIENTE

Oerêneia t Publicidade: Vlfftrto iodé Ignáeio. S03

— Edifício Mercuno.4.o andar 4 Subrtloja. Redação t

Oficinas. Rua Sào Pedro. 733 Endereço Telegriflco t

Ponograflco: "DIÁRIO".

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1 Redação - 2 46 J0 - 3 49 41 - J 47 65

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t 1.47.68-

assinaturas

Ano (DA Capitai)

Ano <no Interior, ria comum)

Ano 'remetido vi* aérea) ...

áemestre na (Capital) Semestre «no Interior. Tia comum)

Semestre (remetido via atrea)

VENDA AVULSA

Na Capital •• «a •• «••••••••••aana

No Interior 'via comum)

No Interior 'via atrea'

Edição de domingo (Interior e Capital)

NOMERO ATRASADO:

Dias d* iDomingos

Desarmamentiumo na América Latina

Vo se pode negar que a iniciativa do presidente do Chi-

le. sr. Jorge Alessandrl. Jã apoiada pelo seu colega Ma-

nuel Prado, do Peru e outros governantes da América La'

tina. de promover-se o desarmamento dos noss s países é

ria? mais belas • generosas. . ..Sobretudo quando se sabe que o propósito e destinar

vis vastos recursos financeiros» hoje empregados na manu-

tençio de Excel', s. Marinha* e Forças Aéreas, e a nda na

aquisição dc armas no estrangeiro, na luta contra o sub-

desenvolvimento, o que eqüivale dizer na luta contra a

•nisérla a doença e a fome. crònieamente nstaladas em

nosso continente. . .... . Nau se pode. pois. senão aplaud r a ldeia em si mesma

e os seus nobre* objetivo».

H&. no entanto, à margem da sugestão do presidente ao

Cb le algumas considerações oportunas a serem feitas Nao

se pode falar própriamente em armamentismo latlno-a-

•nerleano e menos ainda em corrida armamentista-

F r maiores que sejam os recursos rramrntarios gas

tos com forras armadas na Amírlea Latina, a sua jnpor

tanria decorre apenas do vulto que assumem dentro tle

ec •nom.as instáveis e precartas Em termos relativo* sao

impressionantes. m»is não o sào se comparados com

que despendem as potências de outras eont nentes.

Quanto a corrida armamentista. ou seja o aumento

rroRre-Mvo de forças militares e de armas, produzido pe-

ia competição entre vizinhos. parece-n>s que Isso aconte

cc em escala mu.to diminuta-

P de-se dwer que esta circunstancia favorece a ldeia

dc pnsider.te chllen.. pois não havendo temores nem com-

petirio. será sempre mais fácil um entendimento a res-

A maor dificuldade a no«o ver. resulta do fato de

que se nao ha inimigos Internos, na America, ha os de fo-

ra. cuiitra o.s quais e neeessârlo estar prevenido

O preprama de defesa da America comporta precau-

<ôes e di-pcndlos que cada um dos seus países tem de

umiar e lazer Nau p demos depurar inteiramente do pre-

paro dt* íorças armadas num cont nente exposto à agres*

sao e que pela solidariedade defensiva que mantém os seus

itvos tem de estar alerta e apercebido.

Iss<i íaz que a exequibilldade do srmamentlsmo na A-

nunca Latina esteja, em boa parta na dependência dos

entendimentos ou desentendimentos das grandes potenc as

E' preciso que essas se harmonizem, primeiro, e que-orno resultado de « harmonia rednxam ou eliminem of

«eus armamento» e afastem, em conseqüência, os perigo»

de uma iruerra que não poderia deixar de ter reflexos

ner gesj» cm n sao continente O desarmamento não * um

problema especificamente nossa Nesse particular, como

»m tantos outros problemas d* ordem mundial- pertence-

mus em carãter secondãrto a um sistema, cuja direção nao

noc cabe-Estamos de pleno acòrdo cm o presidente do Chile

em que devemos reservar todos os recursos financeiros da

América Latina e a nda ajuda que recebemos dos Estador

Unidos em conceito de preparaçio militar, para o comba-

te dos msles da nosaa frágil ec nomia. tendo em vista o

progresso, o bem-estar e a felicidade maior dos nossos

povos.Reconhecemos no entanto, que n&o se trata de ftinm*

to que possa ser examinado e dee dido. apenas com a boa

vontade do* que não dtspíem de poder de resolução e a-

nes • gerador rs pe Md** mas j rham-^e subordinados a fenomenos e Interesses de queapvaar e^uipumanto ter» dea- ;ijn tem O eontmle.

#ej tipof. Nos anos te*cante*. Uts nltwi desaa m»-

dú«tn« aucoairaran rampa

proptrto para »*pa»<i'»-»» Lm

11M, aenfu-ou-»* am nota-.»!SM>(o nas Unfcaf da pradu^do

de a «aaa «Sutna atetnca pe-aado. poa. entraram em rept-

Nacionalismo

e Imperialismo

GtralHo MASCARENHAS

(Para os "Diários

Associados

Dificilmena «ocootramo» u.

ma palarr» que d( m»t»emtinia* interpret*ç«V« como

ta: nacionalismo F.l» nio %e cir-cuBKrevc mais no concHto po-lit.co e furiduO d* na tio. tfr-mo po» u» »»i. »»m ten-da «través doa «éculoi e do« lva

faraa. uma accpçio de tal mo.do dlla'»t1». qw nlo podcnKWentender |H>' «®câo. »imr*e«m«íte. d qw* dizia *«a definiçãodística.

Gerida» n» Made méJla. asnaçõet modfrnat constituíram-», praticamente, apta a r*«a*-cença-

Ao idr»l antito de etprc««Jo- domin«o d- Alexandra e dos

Ca«3t*s de Impítlo. m»l« t»Me•efuido neK>a M'*»*t!no ptloa pa«ps* e ptlra dint*1^* frminicax«ncedeti o rc<forço no «entido

de cofrc*pondenci.i • de um •-kistamrnto entre o mrfmo e po.

No barranca do São Francisco,

em busca do losão de ouro

Um d»

o# faòrtcaçào asiiuia.açoei do Brota"

da Graerat Ciatrtc. a-ou'roj emprfMS.

Por *u«ro lodo. a cre»c«r.cn-

a» de marrado t»|emo j-era

«•«aa prada'"«. nulamente SS

frandd» ec»mewd« etitaa pe-

ta Departamento de Ag Hat afnergit Oiirico» ^ tnuao de

S*a Paulo, pela Ompenlta H>-d/»;<tricu do 54a #ra»eí«co e

pelo Oapar;am«*l» Nacional

de Okrmt oauira d» Seca» cens-

tttuem estimulo» » «ue M pe»-duteret — luteres.em pata» li-

fttaàa.

Cia. Telefônica tem

interesse em manter

sua atual concessão.

Alto dirigente dc firmo americano esteve em

visita ao governador do Estado, ontem

Man lettindo o íntartoae ds

Compá.hia Talefòmca Nacional

»m manlar I Slukl concruio

da» »erv <o» lalefonlcoa ua»>

Capitai, mediante uma eonnda

rira! melhoria. e»>»ve no Palt-

cio Ptrafal. ontem pela m»nh*

rválixando uma »UHa ée con#

al„ au governador Leonel Brt-

sala. • sr. Hobart WaUh. dita--.rjrratt» d» emprdu central

tm Nova York.O alto diritanta da

nor^e-aawrtcana tr»n«itou pore>ti Capital, tendo «eiul.to oa-tem bcim, para o lio d» ia-

neiro. Na opurtualdadd da »uanait» ao Pa ac.o Piratmi, o |»rrnisdor Leonel Brisola maal

laatoujha o propAalto da Adat-m.tratSo d» proceder a mm

•vido ds problema

dasVl!

problema

comaalcaçde» taleTAaieaa.melhorá-las conadort

Xtultlplas ar tt-**anc*a«

nivficaram (*i facilitaramtendência E uma »pA« oute».

foram Mirfin to a* naçAe* moder-n» — a Inalj^err» a França,a Eananha. Helands e.

m«t 'arde. Ü ro té ub pa^MdOs 1'alií e a Al*manha

fttf m«r^m*n*n dos diferentesnOvos nn amtldo M cada nm c«fi«

tituir-sa e mnacão. oherfeceo

oKedec^u. o«ia«i «empre I ne-

^«asldide polltiei e hiHdlca. E-

rim m monarca* otie Intavan»

rtra cewolHír o aeu neder #11.-am a. <1ll-r»r'e. c>««" »>•

*- empunham na c>nqtHs*a dos•imito, que lhe» »»»»ann««em I'.

e #s*aM!i.tideminera *snf* s

ir» da Miri C.ir*a *m tíl*.mmo a ?xpoMo do* m^uro* de

Gramda. *m eomn ta»n-

Mu . morte 4o C»t1o«. o Ta-

marlrln »m N.n,-* rm ISIS. on

Hatatha de AHuhmats. flW»ttm nor* nmêses f*>fam acwticl»n»en'o« qnr con«nlidanm atniiur. nolltlc» tle »»ri»a nac^e»*"mpíci»«

rm Sena iner?%te« d*' n%

*nhr mi-^am a^« ln*»rea.

V. de tinas-i*t mi rellii.»* med1! une r>a's»»a o "m-

«o n« po\ •»« rna*s srrmav®m

formando umf mr> coesn dentre <f» om

dn »strifim***te nadnnal "*

A «im fmr*r os po^-msov como

r Otomano e Aitstrr» —-Ifuntarc

miram MNMMa ma*Kem rttru'rjad»s nafiV" como a

Süfca e a ifn^nda até HoW. na

rJma d» tua» tr.ilic>»

d. «em direito» » «"?» !I»>erda.

dea-Vrl de"n»ce««arlo dlrer. no

que ««¦ refere a ró*. do» esfor

cn. lnti. » nert»n- one lt»'mo.

«vira wafirmar como naçi^- A

drntl'l.*r de ldi.'Tv re!;" > e.!esr%

h idor" e colo-lriílotr. »••"

r^ntoü-ae a nníJ-»de racial frn-t» d^ auJact a dos ha^d^irantea •-antlda reloa «^i- d-v»nde-«e.r>*%a maneira ao %rr alcança-

da a irde^endenda pnlltict emtn:. o *r«il t« •» evOO«r»T»no Hiro eeofrrafieo • nolltteo.

normalmente cr««'tuldo tttmonaclo.

rntreUotO a e«« aVar» —v-cm-n a re^oln-rlo indwa-

nm mais «*ia«tndoswfo^T Fn **o*ler e.-onomlco

t'm# W 'Itl Hra em ea%tornou «e a pior'ira mun-

dlal no C«T"V> '• l«-JH»trtittr«..-Io Inro depois impii!sionad» pc-V» vapor,

Fm via tnd».'rl» h»ae»»»-aeo aeii comerc» In**«mo * ar"«nav os mercan'es nrorriun oa««•t* m i'*« do mti^do

As nac"«*s adiantadas no pro.fre»o ni1aram-«a n^ direi*® d»domina' aa atrasadas onaenvolN id»a

II rSo «o tratava 4e mm domimo » onom-eo ad» rorviF»-!1 O ri*ft»í ftninretfO

j•o st »vfl»n j|» d# h! maneíea ,

»04 ar*awliaif< A* taae- I*nta frac» o«»e r#'o » t* r»v»«*lfHn forma d'pn-n»^ jliatss, d* «"rnlflcacJo ahaotuta-m**\e rrMema

f<«r nacionalkmo nSn # w>o Qoe se convoncaonm)

Kamar *e nacl^athmnfaar n«cioni!lsino nVi ê na-

ndfo»>o Ouer » cmperacla «a-tranariri mas defltm do fra.«nardo da soberania • dos lata.

nackma1» aiwHtande aroor^rticlo d» rod •. na empra.-n«fim^n*r« K^m ln»ert'nmd—

Oa nota» parte derema» omt-to am e.tr»n»eÍTT< no «*e dt»

'o I aoa tacntr» ao eafor-co peaaoa! doa aa*ia HomooS ést««cla * tamhém açto.

Raaminando e®m «frenkfadei tiipmtant aasnnro n*n node•noa s-onctulr que baia perito na•*articlpac*o do cartl! fstTasfel

i «o dtiif>1ilnnt<> fiK-lettalf ac tr«'amento inato one d»-TO. dbpenaar «o eap'tat es

trant-m deremoa .alocar as rooikõe* ir.ll>oen»»vel» de ene par-te euK««anc»a! dos seua hscroa ar-Iam lorertidoa tm nora» inicia-

BARRANCA DO SAO FRANCISCO MAN-CA. 3.

O QUE os Diários e Rádio» Aatociadoa de

Minas Gerai» eitáo lentando lovsr a eabonesta barranca do Sáo Franciwo. náo é nn-nhuma novidade no ausdro da.» tua» inicia-tivAa agraria*. Aqui eatamoa. faz perto de do-

z« ano a, « <tmos que louvar a pertinência • aobttinacão do» oo»to» rapaze» em náo largar

preta do Si o Franciaco. por nenhuma lei.

Depois do» tré. rsle» que Ji ocupa mo»

com fasend»«-pilotos, o Ttetí. o Piracicaba a

o Mnggvfuauu. em IMS marrhamo» para es-ta caatinga do médio Sio Franciaco. Qittn-do fotografamos, esta manhã o ministro Ma-

rio Pinom. so lado d«» uma qutxabelra # de

um Joareiro. tinha mo» a -enteio de enar ao

•ertto da Paraíba ou do Rio Grande do Nor-

te O *ol duro. cau»ti<°an;e. é o mnfmo. A ve-

taçio. em grande parte de arbu»»o.. raqui-

tiros não t diferenle. Tòda» a» porções do

Brasil tropical pouco variam.O homem °u nele aparece com a água.

para vencer a p«eawj da ehuva. ou fica um

náufrago Nlo há meio tsrmo. Enquan o "ao

tivemos equli>smentos de u-rigsçâo. pira mo-

lhar a terrs. timtil ar.r-amente por ajpertáor uiundásç&o, fomui aqu. vrncido* pela natu-

reza inflexível Sem água nada a fazer no

Sáo Franciaco. e a experiência poderá dizer-se que está resinada na parte baisa do Rio,ou seja. em Cabrobò e na ilha de AaaunçáoAí safras gordas de algodáo cebolas e ml*lho que te t4m colhido eom lrrtgaçáo no

Baixo Sáo Francisco, naqueles do!» ponto».)á figuraiq entre o que Poae h.iver de eu»-

picioao. com exploração do vaie.SAmente na pa-te inferior do Sáo Fran-

ei^co os instnimen'Os de irrlgaçáo sáo o que

pode haver de pobre, do pri-

Nilo estáo sl in<ta!aJat.A experiência dm Aswehtdos de B«^Io

Hori/onte e Juiz de Fora náo coatútui oadide colossal ou uironAmico. ma» já é o pon-to de partida para morder a a tençio do nmn-do do» "invoMminu" «Abre uma política de~piantsttora** aqui, no gênero daquela iuel"(le«es e holand-se» promoveram no Oricnte. no Egito e no Sudio.

Para os recureos da. emprt»a» que temo»em Minas a tentativa da barranca de Uiag;.rep*».enta um valente eSfòrco As quarobombas par.» irrigacá". v>or inundação pro-duzem dunw 6 mil litro« de água por minu-to. e as outras dua.e 5 mil. Quanto aos tubos dealumínio para a irrigação por aaperaão. tám8 quilômetros e 200 metroe de comprimentoOs tubos medem 1 polegada» de diâmetro.

O» Diário» A««ociadu montanh^se» pro-movem uma iniciativa digna de sua agresr.i-vidade e do «eu espirito de progrc»*«. defi-ni.lo» quando, há leis ano» puseram televisSoem Belo Horizonte e também agora quandoeriíem íl » um novo Múdlo de televi«io. emB-Io Horizonte, pelo valor dc 75 mübôea d«*cru/ei*^ e o qual se apreienta como o maior

do Brasil. .Quem duvidar da audácia dos miaeim*

que venha iqui ver o que »le> fizeram como aluvirio (rancisesao plut s águs e o sigo-

dáo sistêmico.Domingo» Ssmpaio Ferraz chsmavj o al*

godán -tosao de ouro*.

tle pretendia dar-lhe como majestoso «ha-

bltat' é-te vale prodtgtoio.Trato mas de cumprir a profecia do no-

tável agitador de Idêisa e de planosque (oi o campineiro, com Artio Pearse bu

rilidor de e»qucvia da civill

e do limitado! Até as t„u CHATEAVBlUAItb '° pUno <co'mltivo . __ ,grande* rodas pr-.márías do

SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

ITM COLABOKAIX^R *O |

' ~Correiu da Manhã ' ocup»

va-se. há duu do problema po-Utlco das Socledadr. d» Erono-

mia M»t» no Bratil.Aubert dcline-a» como orga-

rizaçAe» anônimas na» qual» o

Estado, em colaboração com o*

perticulnepf particit»a do eepttal

Por Nuro SIMÕES

buido para de-preatl0ar e que-brar a confiar-ça ne«s« si*tema

«I aneanamento e reun.áo de

capita s.O eomentarl»tn requer para

oa conselhetrm tiaeai* daa em-

prr\a* d«- fccin^mia mista cjtiail-

como aeionista ou da sr.táocorno admin «trsdot, P. .lendo e- M- '«a e*«»lha • do exer<"leio

xercer a. dus» func«es. ds» iu»< fi.nçoe« «e sfa«te tu

Adotanio e^n lefíniçáo e d.- o que .igmbque .inoeura ou

pnrtindo da» posiçrVp*. em mui- scneuo«#»« ri.n- m?.ir>ritar»o* oue o Constaera

Nem sequer a circunstânciadc os administradores d«empresai terem ganhe direitoa servir oem o E»l.ido com aoxperténcs que na direeso de-la« aumentaram e acUsolaram.E^«es me»mo» que o Eslsito íiáde considoTat como uma ra-•erva «ua ile valore» humanos(•otfera ou c«»atinuam na* empre-«as cii)a pro»|>ertda.te promoverr.m ou ir exercitar em n'.v»eempresas dt intere«s«- publicoou meramente privadas os me-

o encargo de adml i "to» admin.«tratiivo» que )ád*morir»-»m

No primeiro raso náo lhes faltará o apo» dai capital stas sem rviram com iarnçáo e prol;-ciência oa iqieretea dele» e os |o«> Bstado. No secundo essa :*encáo e tal proficiência oa reco-mentiam (tara carga* iden*sc<*mi) novo» *mpreend.flnent<>* deinterera« público a organisar ou

aiatrar ca>mo o f ^cal z-ir a

administração de tais s^cieda-de*, dos *nai f^rios, pots <vi#neie *e háo de basear os vo'os

to» caaos. n:i)orit.irH>« que o

Estado ael?» ti m. da Imtmrián-cia do seu objeto social a do

vulto do investimento que re-

pre»entam. o problema da e1- - -

ci'lha do» -eu díriceofes p'>— áefnitlv'^ ^o *«tado.

ae-lhe como um dos ramais r<>m

plexos e de mnit dif cil resoiu-

ção par* o «eti bom funciona-men!o e para o seu ê*il°

Em prtmeif° lu?nr, c«>mo o

comentarista sustenta, ha queencontrar os hr*mens cuja for-maçã» morai e intelectual osindique e atí imponha para oexercício d.i função.

Náo pode haver na matéria _ improvisacAe." Já que a mox-1 posição gerem ... negi.i io» das sproveitar oportunamente.

. ..la Am . mrulA «t. l»/-,tM.m «.k .«

pi»r mim exno para o de«em-

penh" rt"l nl<-m «le el'"-nd!icompleição m«»ral e *ie tir*"1»*»-nlo .ivaiiaador d»- trabalho ca-

paz. uma cnnsc énría profunda

per 4ncl.s é c»u>a de muito» érro» e de muitos prejuiso» queimr orta evitar.

Quando «e diz formação imo-ral e Intelectual Inetul-ae evi-<!entemrnte » rhntaarta expe-rieneia d» aiirrini«traçio, cumulatira eom o earater e a i»en-

da importância poli*:ea da f :n- ale em sociedades nova» de pu

ção que lev«* o indiciado à re- 'o •nte~*.»ac pa/tícu»ar.ru®a qiiAfiio mal ronv.rtado. ou Ao fliUidt' cumpre nas em-

lhe in.ponh.1 .1 d. n;i»;io. q ian- pre»as de eco» omia m.»'a tanto

do mal exercida «•'«O administrar os dininiros

Atl.minvra* em n-rne do Es- t ubt;co>. cr*r es»-«Ui de t4c-

tado . u fircalixar o- que n. «aa Uc ¦» da aununiaLraçáo paia o»

posição gerem ... negócio» da» | aproveitar oportunamente. De

emprr.«as d^ econoaita nstste, i modo que o« homens chamados_ ..ia * - - 1 — IIIMIi.

náo pode nunca cx mir o tltu-lar da funçáo ás rerponsab.li-c*ade> do serviço público, pormais qw» se aceite que na ar-

ganiaacio e exploração dessa»• m: rc*«4N devem predominar aj

i vantaje** administração prtrã" eom que 4 precro »ervtr o vadn e elmiinnr-te o» rxsierosFilado, para ma» em orranis- P xi4ics da exre*«iv» burorra-mos em que .:rande« *ovrtas de c esdinheiro público estáo em cau Rata aó servirá par» embnra-sa i çnt e :»té para prejudicar o bom

A idoneidade moral há de an- andsmer.tr do» necóeto» Ma»

tal dMe ea aaterti *

B\(H \RELISMO• que aaa oe» aosso» fraaSai

, « , bocl»ar»l««mo A ekw

Pae^MMss do «artiao

¦a aarh»r»laids. esraealtu

*r* .nt^Tla'a^.

**»•—*¦ T%ta as u»#b»ita» tret*a. waetowm. A ndaatrK earn s iMta <m»

QiHiwalaaa. pot *aae. *raaaa s •eraos wrjj™ aiaHeta eeoea petoa ad.a,.a,.^a diabo. a la

¦ -II- as r". Tl: MtAeco rooea «e pe liooada ae dare «ap»rl>aei» do.

a-r. "—r" PITT'S.- -

4m Maeaaa de «lll|- a doaHrtHq 55aee ^ » IrS* MeJaJ

SMa tJeeT*«a^a»rta»So* iSZlw dsaaa'Mi cv»yS atw iaw Oa e *******^ mmi . BMAS d/9 ba ° as®*a""§ a^afma o

cborel. am pertieutar Be - ee«ae efcsorvoa Cae ^ *"^T *,***

tm KtsaSai - to» » •aaSfewta aaetmroi dagenersd. ^* :v

am ¦ aatig«in i as *»'•<*— baHaerei tea. »a -'-j ii iia —

»M«siehe a aai«»ar» *t« cwa. erne daa eoracSa aeese isaa jlVT^ulilud, do.

MkM IllMSWi a»<«t«a- at eo»o do ImpAr* **.' ewa^rtia eoa a |

»•» artaaaeieoa -a S'NWtia a* «m e«tad» *1 - . . u,!.. .! . tumultua e efca(aoueire de seel IfwA-ile ameaaa.ada e pea imjisi e e *eam»-e«^ mammmmmi e ~

5^ —- sr ZXZZL zsstL. .T

w»ae««e erne aa asi Hn*i em guess isei praeekaee aAa Mkas oa e*e» para a tee re

aem-as m ami marti m, p„.^„ . a«am» dm awsaas aaermm.

aototra aaaa a «iS d» a. <«¦!»¦ ?!7gm de PUaM»q*r«|i iiU'Tle »o dAa eoamum ate se mi list t, de qae a a»»n4o elta. deeSa beee da eWlpoa

t SI I a|i|i» »*ta e aga. paraMta dAeee Mad # musi leaartre - i a n»N» e deeaeasaaoleesmi. am^arda ear, senes »«eaa» para a eaSafc* eiefcnS ds amasa«.|d» O* ^ q^ralaSagea

O aaao se «or»ae e e lagiiKli ladra«|e, da pigieta. HMa pate*staea dmaia»i4 «««*t»S

SeilAr de porcas ¦« ¦»«. —» ¦ameiaea eaps » iaSa aaa aaa pis -a*» »HS»a Aaagka a mm

aa Coaep at taiac *eaaaHHpaik% vir^ssacH ctis^taisiL

da aaae eea de rre^w. «a.^idiida o ^niaula

O traS*' ai nai t 'all^maan tsalra par*

aaa ganhas *

¦fc*'c»H » mji.tara» ar

eaaSre a» dfh»"» a^.e^ m, m la--na a pecade m»etel

aTali»ts. *•< "raoeAaet* -leu »»

Mar. adt ^pem^ae ^

"^e-ei

«oa ia» e«»»iaead» o cera» e pe-

——- » HTta-idaea Cr-w^pait

" 'o5tm» <-r^»^»»tV aitj!n''» a *eeet

* aiwq pomi em ralor aamea «aeA am

eeae»t»l »oaide peee a kiilltHdade tmmta maaa a- i,n«ete» de e«a de Ora»ll.a .. MMST0COSPSA.

«lar paralela rei» a experi*"ciedo» setore» eir que vsi trabs-Ihar-«e ou de «etores af n»

E r'V requisito 4 de estahe-lecer tamb4m para a f scaliza-çlo da» »o-|ed»de« mistaa. rranoatê para aa que o náo «Ao e de4ii}i» administração aó há quedar eontat á lei que aa tecee á «wmblfi geral do» «eus | b*rr. verdadeira.ae!on.«ta» que nela ennfta psrs'a «<efe*a doa s«»«»« degftimo* ,1i-reito* e dm «eus e««enc*ais tnteresaes

O problemi das «Implea «o-cie én dea anênlmaa rurge c°mnpnn« tnal para auanto« n» Ias vea^rtipam l <*"«»»^entram o aeodfnheiro Ao F*tado cah4» m*4. pendeniemec'e da flaral za-cio privativa dela*, exercer •«ria rrAprl» e e*necl»l flarall-ração qt:». por náo existir ouser precária tanto tem eontri-

c «eu exagrro 4 neonvemente,há n-r-r.» suag cii|a utilidadeestá mau» que comprovada parao bom funcionamento do» quea. adota tu. NAo aae perece pois, oue aAo

Ná<> bastará claramente ser. devem aar as próprios drigea-•e hábil poltlieo pare sr «er te» per pana de EsUAo na»bem administrador na ecoao- empreaaa di economia mista amia privada. A inversa 4 'am- «ugerir e s facilitar s cedcncia

de»emi>e»l.a» funçAe» dlrett-vas ou fiacalizadoras nas §m-pre*** ae economia mlata nadaperderão guando o Efado dónel; acfsv a os capita a priva-dos, fazendo-ae «ubetituir porele. Criando eom oe tecuraosassim obtido» nova. empre*a»com o mesmo ou diver»r cara-ter, terá de aproveitar natural-mente o« que *e revelaram naadministração daa empresas dasoacionaBgada», náo gó apto»mas zeloso* e em tudo dignoada delegação do Eitado e daconfiança dos particulares culo»iatereeseg valorizam.

Náo Me parece pois,

A CIDADE

LIVROS — Embora sxfcta

quem pretanda i«r,»nur Ie contrario, vai frlizment* |

D t»rcssadov aão apenas am lár.mas ta-iibem em adquirir U-vros portadoras do» mais dl-ver«'S recheies. Pre-.tif.ani.desia msneirs. :snt«< « esfòr-

ç-_ dos qa» escreve» e o dos

qu*. correndo r»aco dos bmi<re». stuam no setor editorial,«em dúvida dos menos com-

pensadores, desda que s« *•-

nha em conta, náo fè • altoIndire do snalfabetismo emn»sso pais. r.as, a «m g*nuinamente br aa. letra e*muma tanta gente de pedir livrosemprestado», (mima estejaem condiçOes de cmpra-los

Em netibnme outra épocama.< d que na aiaal existi-

ram, pelo menos nesta aossa

Porto Alegre, tanto* cu.»us,

crtado. e mantido», com i

especifica fin.iidade d» ensi

nar tudo qoanto se relaci-^na com o jrranj.» do lar. cr-náno onde. afmal. atada m«i-

tas família. p»»»a r. a maiur

parte d« sua m<rsm«

juanoo *<" ccomodem. náo

em casa parvamente dita.»pda na realidade se vive,

mas. em qualquer destes a»

par amentos no» quais,decorrência de suas —cai

diT.ensoes e poaatveè a panasmorar K' deveras estrsnii»-

vel que nss liçAes muiistra-

das noa cu sos relaoaaadosotn a d*roraçáo e a arranjo

éo Ur. uào sa procure unpri-

mir rn .wr irr.portáricia á pre-sença de uma bib-iotec,. »m-

bo a paquena. em mrio das

quatro par*de* do gmuiente

d arsiico. ao qual. ata me»-

mo por raaòes da ordem es-

tettea. quando outra» não e-

tiatiaaem. devsna coiaiiiuir

,-omplemenio obrigatório A-

lega-te. náo «A para iaiciá-

Ia, mas ainda pa a gaante-la

e ampliá-la. que aa lwro»

sáo car » No entanto qiw

todos qusnlo se saeoerem

de»ia slrgaçãe, .gr.ndam, a»

invés dr restnagi-laa, as

enmpras que fazem para bem

aparelhar *uaa doméstica a a-

degss ou os ba e» qo» aco-

modam ro» mais categoriza-

do» recanto» d» »uai reaidén-

ciasGeralmente, os livros não

aparerfm também, paio ma-nos com apreciável frequèn-eis. eatre era» tantas lera-bra'nça» c«m qtie. quando da- Ima data fesuva, te brindaim am»C<». um parente ou aum colega Sáo êles aubstitu»-do. p^r garrafas de beb.dS"ou por qualquer destas gr»-vatft» q*e emh^ra tenham

perdido mu!to d* aeu ant.go

preatigm, continuam eoft-*n-do, não apens« os elhe» dacara. mas, verdadet-os de*-

propósito», pois t*ai preçosI superiorea ao de moit<>s l>-

vros. sempre bem mais Ateiea aiê meamo ou» dacozati-vos do que el»s. Pro.teguem

também censiituiad» exce-

çór» ss «ociededo» recreai.,vas que s* preocupam nào a-

penas em lastalar em sua.irde* ums biblioteca, aat.ainda, em assegurar-lhe ecn-d.çAes rssoavelmtnte aceita-veia e capazes, portanto, deacom panda r pelo menos s a-Ui idade d» nossa, editoras

Afina, ate quando p-eva-lecera. tm nosao pais. A»te

pouco iat»r4»se pele UrroTV. A. P-

Itees ae pgft oo mlenr aei»et*hriMl»rio amen'o prtrs-ln nadanaL' dente»Ar em cllm» de confa|i>ç» e ob-ietlvM.de

Assim o o icmn ittsmr deve mrentendido elo como nm r"*lMe,m» nlo como opoaiçlo m«« ca-ma fO»gDOR>n ao» lnsere»ses le.r'tm»« d» nação civtr—u.ndonsra o des*nv«a|aimentp de aaa•iqveca -nm a aproveitamento tatensieo de «eu. rttaisa». o«e se.esootat» de alveis «as al'esdo conforto bem eslar » culre-rs para e povo e, «ctms de ta.á de qa a nn.ioealismo atr-cera o »er4»deiro. não pode m«oieulir se» mleresee» do» Ea.tado» Unido, an da Rá-sia.

F.ssencial «eria re peitar a procedéncla d» ennae dade nv<r»l,econômica e 'êctiics a^brr aidons l inde política para o e-xefet ita da admin^traçáo •• dafiscal /icftá' da% empresas de e-cnno*n;a mj«ta

M i* a capacsJad* política 'em

também evdentfmrnte o seu

lugar depois daa -mtraa condi-- V. <>u a pai delas, pelo me-

Claro que partidár o. ornome tenho aioetrado e «ou de queo Betado abra caminho ao» ca-

Biai» particular», e ee atraia

grswOia empre..i» do interea-ai público aão o ¦«" n>eno« la

que po»>a» eaaas empresa» •caminhar desaforadamente e,verlfi.a .r . «ua pruapertdede •Crt:do abra mio d»« «ua« po-açóe< d t ares ao ás ecooomlaspnvn.ia» para toma» o lugardele e ee abelenre ma o» re-curar>« a**Jm reunido*, a novosUsea. indiaver.sáveis e madiá*vet« e>moreenriimentoa

Eraa A de resto s tendência

da pnlltlce e da administraçãoam vários pal»e» doe mais betaestruturados, com.» aqui, Mlias. referi

Nado desaconselha que kPO

sucedo tambdas na aoeaa.

aoa partlcularea daa po»içA«e o-ficiais. Nem sequer profissionalmente terão nada a recear táocerto e que . »ua experiênciaadministrativa ;**ter» » deve-rá «er ofcialmente aproveitadaem novas funçoe% «imilares eo proprio» cepita!i»ias que lheswonheoem c mêrttoi náo deixa-ráo de os manter ou ate 4»lhes conftsr outra» lacumbAn-elas idsntieas em organismo»ero«>Amicoe meSamente parti-culareg.

lar.nba Joio EvangelistaFrança. Joio Pedro Psrci-rs Neto. Joio Santos Talla.João Aculi

"

raujo Len

dumidn ao IPI

â Diretoria de Investi-me n toa do fnytttfo de Pre-vid#nela do Estado aol cttao er>mpareeIntento em eeoSer tico bnctHllirlo no Sotrdar do Kdlflelo Rede à a-venlda Bonre» de Medeiros992. entre i.« 13 e 14 horasoars tratar de assunto rela-otnnado rom o Imposto Pre-dia! pago á Pr-fe tara Mo-nlrlpal de Prtrto Alegre, asoessoas a segiirr relaelona-ias Henrique Danmenil Paima. ffenrfctaeta Brandão Ma-sela Honor!ris Kaoer r ata.Iranoska Asais TrindadeJarr Luz Joio Batuta Bor-r.eo. Joio Carlos Coelho VI-

, iís Talla,

;ular Corrêa. José A-

^emoa. Joaé Tarraiíò.Joae Silveira Juliana Lamb

Tribunal Administrativo

do Recursos Fiscais

Hoje. ás 9.10 horas na aa-

ia de .sessões, a rua Duquo

de Cax as "12.

ha vera mais

uma aesaáo ordinária do

Tribunal Administrai.vo doRecursos Fiscais, para Jul-

gar oa seguintes recursos.

Processo relatado pelo sr.

Jtna Flordoardo M. L Coe-

lho: .. . .1044-59 — indústria de

Cama* Santa» Antônio 8. A.

Bati — RecorrenteProeeaso relatado polo ar.

Jus Eudozlo Canoaa1140-54 — Dora.mo Tel-

tetra SanUago POrto AlegreRecorrido . .Proeeasos relaUdos pelo

sr Juiz Joio Andrade1 344-59 — Ivo JoaA Per-

n ira Companhia Ltda —

PArt^ Alegre — Recorrido13*0-5» — Dal lia Rosses

Espíndola — Pôrto AlegraRecorrida.

I an-59 — Cooperativa W-tl-Vinlcola Pratente Ltda. —

Nora PraU — Recorrida.

CAMARA E SENADO

Homenagens à Armada, motivo de

incidentes na sessão da Câmara

riça Mori hojs aékrt« éMiam i

dsiur • plenário, wts discurso do deputado Poulo Mmcorono — MiRisffO do J

i poMticos — 1 «multa por ocasião do trotaçõo do loi sobro Imposta de Vr~

MO. e ISsrtgMaeil — N»

a» p»»d» aes »i»M* da asa.m« r>i».» s» » ite» m ao» sA>"lo

isv Ww "pae»e ompossm

asa Mseu mm oereoaoe iiafflaaoa inhin aotfuro^ idtata 4a afaaar abas ds tal tadHaMnH. mpencufwMjrni^ee anMSMilSiu 4s

¦aftrsado^a aa sr. MOa Qaa.am efads «e «idMi dm ta.Mih a atadar ctaaatfisee a m.immiii aoaltMa da %ay»

lailaiat) aa I mm I am m ja.

in r wi a<i • vww^siill^

in ¦>!¦¦ ai so »»»* yi ^rtar l*t»» -lei a *eaaaiaa

_ n*4f ' rm -wlfcfte O •**-

«d da cVai# tadad'an ret » am araaamea a»aas ^ar ••srhio t'Vt^a wr»'r m4a lo r^aasv^o f*4Mrr wsi ana#'

O ms'sdi Vo« sat* tient! reoisaae da as .Ha«9~ -***<• r* rs a) a* A%t0

:ruclrs ».r» .•-«• »a Aaa-

paeaa mm a aarta aisfwtca d aparte 'ésa»m da —a sá»(io oaa.

e wou^ a»H«l'or va».l-*o» da tSiade á «la.

frite*, ás sattdaJ»» ml¦^¦» C isman' u ewoe.dt.Mrfc »»l. e do ¦¦!.»»[¦A meai» o Ml eoir*

gmoa dM aertmide^'* -ssdo (aa^•aadaaada d Mabdfto de IrsSalaetata art Old ¦ da aailai «Ka aaJ

haaml>jWal^Wj.

«a 'THIS Sfo II twin ft* da»mtsemmm +* ^ok^ saamsa a ado*aie» ta Moe*»»ao e oaefe de V^»dn.%f«W <. ^v*

o »eta>0 oa eea Me*Sr CV^maa drrmy Cmm* a i-w da fsnat a» r edas » OWas ftattsi de•m

O altar f»4ef ds Shhmsmiomam Pm*r ana ¦e—* ar rtade a Ir 1e»«a» V W o •«¦¦irS4»r»e ao deaoMrto <"^"o • aa»«a.V de jeei.9*t(W»

-%ta»o»

nepeN * aletlar eessee

e ceosipes iiss» aamru-m a m-» < Ma CH.ggea n ia I a. dMi/i •

o» ea »im.iaff-t— aaaae. I..aa m * auals.

no a. ssatsaoa «. na «b tea. -

¦mrr de ler*. * Smiaoarmttn HWOQ.. .»Oit e elaacraau asatow a«au. e amga aaaaSu. as. aiaan »»m II m.mi m»a» e o*ad»r. pan .aamre.

lo »»mrim«qn. tmi»r»4» o mssQui, e »f f»ofc. «sm»ae»o. a*.

a maam » - a. a.»si Maagi

So gZLasL. am ««.io d» r i»lmM . I l|ll e» Mgeieae orsaots.>a 4. ao Oraada *» Sal

Ufa aa MM da u»e«m de Ota. pn-aem da tVw.^a^. ifcaa.

UietA** *•" *^r arm.e*r.l aa gea eS. aaa rem. Je iga.a.gta » aeee pan mo»in "* » CImala, a Urn da rmu.»i od«i«..lene'e. »"». je jkros daoiact

_ psdKiea. atlertv « -ea l«arSr Araoaeçm n»»ea m »e a •».-a e yee-M.... Sa L»»<e»*" *a if —

taa ilot am aumo ^ejeads a sam

cAa naai m peofo * **44**s auOfcftfc taada a sf sada a¦npma. Mdsv m una * nm m.rtfcjao amms o as ifmmm

**aa/T'lOl^m-s» *ladaaoo em ah ina. »ul<«e

Sk aa aasaoer a •» nan 10^moa esaoa» a >¦¦» «nv M'artiag Mmaa ameaM e-» o etaZ, - ate paSa SUOS.ya mm gaeemeOe, m» a *»dtaaoa. da ««agSe rnun. aa. ke.mm qn ia »e* - Vm de wioe a^ sm «a o«*e-

a "m»"i"i*^

gmwadSSi » wrfP.j«m» flas H*e eodo on<m».aa

I£mm**mri- '"ow'^Jda

aeUl t aaamOr m or M »vr ls*i

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a maamrn d» I'adsi e c »*ls-

i a- arf--r duo rm «anaM a err*.O r.pemataaa a

joieuaa> .r-r#hsi ot. m ~»o ««el

iaa»n*» — » »»m g »'• as cajao. ar linri Sgaggdh^a#.

Lo>aa»sde a» — euaar Caetoa Lacaem ^et<a ai.

d-aaar ds aMtavmi S» ial MM.m«Ja loale som* maaOo ada ad.•MS-nsanw am gsaeeee* do caw

susada di Ceaa itol(lo « ioe<aaamadi epmaa am aafta ^ta • -vad

am aftr ado ana** a Msets.a.eel*a»«3» an Ho oprr «-Ws.Ss sshiaisa em Ose«n f«ved

natm aa aa esiasaaecde sm.aomoii made oa propsrs • *eosa»taodano ds Caetkal 4a lapsNaaaata aiiflte O aeadee M waeudid ee*r lasaad' 'S»K-*r. arajK

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«J-FTIR 1. 10 Df DEZEMBRO DE 199» DIÁRIO Dl NOTieiât

o mm

MKFVItOK* PARA HOJEDados fornecido» p»k» iMtl.

•uu« louMlni ér «nato:PArl > Alegre da» 16 hora» dequarta.feira ia 16 boraa 4»quinta-feira.I impo Bom, co

de.<rmperatora: Estável.Vento»: D* quaJran •Até ia 21 koru (•feira:Trmpo: «oi». - - .tiuJn do Rio Oritide áo Sei

• fc« .do a« CiftMtM.tté às 21 hora» d» quinta-eííra

a«para P^rti Alegra.

TIMPO OCMUM

Mrto Ateara dia 1» ban» 4»K^undi-telra às té 1

terça-feira:Trmpo: Bom, ao

1* *np*ra ura: Mlalma: ti.* Ia6.^0 hora». Màalma: J5.7 I»14.15 bor»». •Vento» Do qosdrsnte miFitado do Rio Grani. do Mdi» • hora» d» tegaada-feira»> « hor»» d« ursa-laira:Tempo: Imfitel oom 'I»»*.pa«»ando a bom no quadra*:»nrJrjtc. Bom aal d-tnals >•-

gide».1 emperaturs: Mistos: 29.i amCachoeira do Sol. Mil 1 ma:11.0 em PirnIaLVemos. Do qmuriat*1, ,d.< Je lann Caurlaa *»»? borss de sejunda-felra âs •

hora» d« tnvi.fílra:Tcmr» lastieel. com cb«*sa,

pastando a bom.Temperatura: Misima: JJ J

amBlumenau. M I a t ¦ a: •Xasieré.

DIA P AN AMERICANO DA PROPAGANDA

NOTAS &

NOTÍCIAS

Serviço do Haboos-Corpu*

Na «emana que ae inicia

wli termina em 12 de de-

rembro estará de plantão pa-

ra o recebimento de peUç?e$de habeas-corpus • o ne-

ceasárto enrammhamentoaoJuiz competente, o Escrivão

Adà<» Fontes do» 8anto«. do

3 o Cartor o do Crime. re*l-

dente á Rua Santana- no

M6 ap 8 bem como o On-

ciai cie Justiça DJalraa Pio

da Silva, residente à Rua

L)r. Pereira Neto. n.o 10?0.

lotarão também de plantão,o Escrivão Arv Lima Pereira

da Silva, do 10 o Cartorlo

do Crime, res dente à Rn»

Ploréncio Yeartua. n-o 409.

ap 3 e o Olirial de Justl-•a Joà" Carlos Looes Ferrei-ra residente a Rua Leão

Xin. n o 53. ap 41.

Conselho Fi*rsl

Deliberativo do I. P E.

Foram os seguintes os pro-eessos relatados • Julgadosdurante a semana próxima

Das5ada pel.i Conselho Fls-eal DeMberatfo do Instltu-to de Previdência do Esta-

do*l. Pensões concedidas l

beneficiários dos eontrl-bnlnte» falecidos AlcidesF.stelita Ferreira. PedroRibeiro e José Emíl o de

Barros.1. Pensão negada a reque-

rene Otilla Gonçalves VI

tórla.

Um fantar informal, no Recreio Avenida, assinalou enfr* nó, a passngem ,«o *<• Pan A-

mericano da Propaganda 4 do corrente mis U se reuniram numeroroí pufcliciiaríos r re-

presevtantes de veículo! entre os quais os srs Wemt' Matersen Adão

Roberto Avelino, trio ttelapa e Hugo Madure,ra Coelho, diretores. ?*

McCann. Sinep. Vanguarda » Prisma Publicidade, srs. Nelson Dlmas fuper.ntendente dos

Diários t Emhsiras Asoctr.da-. no Rio Grande do Sul Alcides Conrnyi gerente do Lorreto

do Poro. Mário Jarros, itretor-secretirio do Jomat do Comércio. Franklln Peret. diretor

üdmin.itrativo da Hád..i Farroupilha e TV-P.rattn-, Tlivio Alcarat Comes, diretor-corner-

dal dc Rdido Guniba. Rn R-r-nde. dretor artístico da Ki*tor&rwp<lhr, ^'^eles

Leal.

direto' artístico da TV-Piratini e Rui Teixeira diretor comercial do DlARJO PS NOTICIAS.

Usaram da palavra oe srs Hugo Madureira Coelho. Wentr Materse* e Màiro Jarrot.

A ¦ A S A O

¦ANTA MANIA

O Hkwi Ba ea»o» *«¦»

;«• ¦ <nHi|h ém Mana*

OUCUMAL W

atare ALBORB¦o. CHAvsa oancblob

- ¦¦ —i

¦inaugurada a feira

PERMANENTE DE IRAJÁ

¦PELO PRESIDENTE JKI

Importante iniciativa da CCA do Distrito Fe-

deral c primeiro passo do plano de abasteci-

mento da população

RIO. » (MerídloBsIt — O

proidrnte dl Repúbim insufu-

rou. n» maqhà de ttrcâ-ftirt i"Feira Permanwiia de lrajá".

localizada na erirsda MonsenhorFelii, ciquiRi da nu J»ç«n*.

Construído pelo Conselho Coor-

ütnador do Abaftecimento, 0

nora mercado a'enderâ a ua»«

população d« mai* d* 170 mil

habitantes, permitindo a veada

de müharei de quilos de féne.roí tlimenticioc à população do

lrajá e localidades próximas. A"Feira de lrajá" fss parte daRede de Mercado» que o aaere-lério-geral do CCA. coronel Da-

¦lio Nune*. e«tá eieculinlo,

por determinacáo do presidenteda República. Cons<ruldo em

MISSA EM RE60SU0 KLA V01TA DAS

IRMÃS DE CARIDADE AO HOSPITAL DO

IAPEK E VISITA DE AUTORIDADES

Está sendo motivo de çran.de «tufacio para a atual ao-

•to comparecerem várias lü.

capela do Hospital, devendo ao

toridades. destacando* o ar.Leonel Briiola. acompanhadorte membro»riado-

1400 astro», dividida aos loca Iapara administração, recepção,eatoeaga». preparaçio expoad-ÇAo « venda de mercadoria».

O ar. Juscelino Knbitaehek-•aeau de helicóptero em freiute ao prédio onde se acha int-talaria a Feira d# lrajá, sendorecebido por autoridades.

Ap<i< de«cerrar a bandeira queenvolvia a placa inaugural, opresidente da República per-correu tida» a* >n*talaçõe« eitandt" Inteirando-ae de teus

minimos detalhesSaudando o chefe do Govtr-

no. O coronel Danilo Nunea dl«-cursou aôbro o proframa doCCA. anunciando que em 1(80"Poderemos

atender um m>lháóe 900 mil pessoa» por dia emtodoa m mercados d# gênerosalimentícios do Distrito Fede.ral"

FALA o PRKSIDEWnt DAREPCRUCA

Encerrando a «olenldade. •presidente da República deita-cou a Importância do tnsproen-dimentn deftinado a melhoraro aba»tecim*n'o do DMrito Fe-deral. Depot» de referir-»e aomercado da Csplnaada do Caa-teto e á "Feira

Permanente deIraji", disie que. dentro embreve, «erá também inaucuradoo mercado no 2. ao lado daEdaçáo Pedro II, com caparI.dade para atender a c#rc» deSuo mil pe»<oa», residentea do•ubúrblo.

Bons momentos ficam melhores com

CO NTIN ENTAL

aeu «ecreta

¦•iinistraçao do llo»pital do

lAPETíX:. que obedece A ori-

entação do dr. Romeu Etrt>«*-

*er, o retorno da» üw» o»

A^3r^*. • *>-

ra» haverá miaaarela da pelo Arcebispo Matro- *

politano. d. Vicente Scherer. m aa

dadaa pare o ato viaitarlo asvána^sc^õe^t(^io»piU^e

Hedica",''",^<' etc

drooaqia

mullerstreb- « *nf

!

s

^as. ttffc.rCjjP'' vV

, dum a a v*da do gaúcho n# carne»

ma* lambam —udfA v* • faiiz. 0

, nAo lhe faltam, noa fiomento# de descarv

¦o. a camaradagem da convarva da paonad»

o bom py|Ȃ" a* cburrasca O revlgoranta

etitmarrao— a Ogorroa CONTRtfNíau

CIGARROS

CONTINENTAL

* um psalaranoia

^¦sfifaT-rr Ccrsssv*sf"

M SOP: ASSINADO COimAIO

PARA CONCLUSÃO DAS OUAS

DA l N.

"DUQUE

Dl CAXIAS"

BUENOS AIRES

rnois mas cannras|

K ClUlDGt NOtlt J

k '"iwKKi"!-*

S

K MIR COMMBTUI 1

s

K HCSMOSO SStlt 9

Predaoe Eecolarea

£c*ê«a1?a áã» 'ofara«

Publcaa

• contrato referente a eiacuçi»

daa obras que coocluirèo a co®a

truçào do prédio da Bacola Koe-

mal Duque de Casias , em

Caxias do Sul.Atinfindo um moolaate da

cr» r ;«s ooo.ao estabelece »

contrato a c<rn< lu*áo A» _audj-l«r a pavtlháo

à a<»a»i»i»tteç*o.«na aula» itpeciaia. al«m de «aa

eerao prunáno.Atualmente, a

Duque de Caxtaa" *támeaendo no prédio laacabodu e.¦¦on*fquwU aaea<e. em coaé

çóe< precária» o que t*cil*ee«e,a* pode aoaatatar diante do'•ta/ de que a área a »er eaarcuida ne»ta e«apa cOMluaária.cejo contrmtr foi oe>em ceie-brado, á de 1 51» naetme

aa pa» 17 Letra —

a nina ANDRADE

clinica

NUXMtW

PSICOSSOMÁTICA

Mirilterttaçáo.

(«AQUEZA SEXUAL

. RBCOIAMOrtO —

PSICtmAAFIA -

NALISfc - MWOrtRAFIAecm ORA MARCADA:

«aa » Mina — daa

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RQUERAS S.A.

Tiev. de C«nae, S4 Cacteeira éo 5*1: SliftAs

CIA. LTDA. Nlalm e Uai.df.a.

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Diário <lo* Municípios

UmbfQWC id*°' P°ro qualquar

hoaim d* wa liito d* pretente».

tda funcional eitftjo plóitico cão-

Ida) um aparelho OMITO TECH de

lr(t pe^o» o 5 laminai Gillette A rui

(da 5 poeoMal

CIUETTE AZUL

OS*èo plóitico contando

M • pfótiflB cpOf#6lO

mm cufiif Monorta»

SJ IEIBA, 10 DE DKZniMO DE IWP

tâHAOUÂ -

(AHAQUA - CAMAMIi— (IW

Captadas imagens nítidas nas

experiências da TV Pratini

Jornal "O Camaquà".

em tua última adição. pu-Min Domingo ultimo to-IU realizadas experiência»

UB> receptor de televi-em *ario" ponte* ^n cl*

por uma equ.pe de al-" laontes dos Diáriostos e técnicos de te-do TV Pirattm de

iUeirrcw ae sabe. a TV Pira-

ht tempos vem proce-dendo trarsm ssòe.s em ca-ratar exnertmental c umaoquiPC d* funcl. narlos oer-

¦

o Estado nflm de tes-i alcance das ondas deMin da.« imiRen».

Em Camaouú os srs Nel-aon Oin>a> Diretor dos Dia-rio* Associados, sr. IbanorTartarott diretor de rela-efiaa oubllcas e dr T. TniaiaO Doneil chefe Ja cônsul-torta dos A^s. ciados, acom-pannad<- ainda do gerente

^eral ^de vendas das Lolf

Ho Reataurant' Oásis eClube Comercial foi instala-4o um aDareiho de televl-rit o qual imediatamentecaotovi as 1maKer«s transml-tidas pela PlratifJt A« expe-riéneiaü foram rorondas deêxito, ttpresentandr s m o"r-feito e captacão rrlat.va dasImaacns. o que vem colo-ear Camaouã em poaic&o deOaaUque nas co*it»côe«profissionais da TV P:rati-ni e teu futum irrnndê ol»-no promoções nubllcltártaao artisticaa d* valor índia-eotnvl.

Aprestem-ae os cajnaooen-a» desde ]à. em adquiriraaa aparelbo de televlsAopois qoe em futuro projd-me a TV Piratlni ir* nro-

porelnnar a todos as deli-cia* de audicóe» t«>vi*lo-nadas doa mais variado*aarantos.

A Comissão D reUva da ICompanhia da Colinação IPopular pelo Procreaao de ICamaqui que levou a rito-1ria as eandidaturtts de Al-1cldes Diaa e Caro Mendea. Ihomenageou na aemana al-1tima. o* ioven» camaquen-1ses que formaram a centralCívico da Moetd&de pro Al-1cldes Dias e Caro Mendes. I

Esta foi uma das homena-lcens mais iustas e mereci-1nas. eis que estes rapazes. Iorientados rjela lntelisén-lda e dinamismo do senhorAdio Babosa prestaramrrindn» serviços a colina-cão cooperando dec slva-mente na camoanha oolltl-ca de B de Hovembro.

Constou a homenaaem deum ?slet no traolc onalRestaurante Umbu onde a-lém dos dlri«tentes da Co-ligação, senhores FranciscoLuiz — Oswaldo Hilleshelm— Dr Oswaldo Lesas e Dr.Virrillo Andrade comparece-ram Krande numero dr 11-

¦deres da CollEacàr inclusl-

|ve o senhor Csro R MendesIvice-nrefelto eleltc e queItnmbém reoresenlava o se-Inhor prefeito eleito AlcidesiDtnsI Presidiu a homenanem o

senhor Francisco Lun. pre-Isidente da Coliaacfto. e nalocasiio fiseram uso da

lavra ns senhores Dr^^HIrIIío '#> Andrade —Ido Hilleshelm — Dr- ¦¦¦Ido Lessa — Adio Barbosa. I

l«lp°il,'° tcmtaS^DlSrVí^l C- Dora — redro FerreiraI Filho Caro R Mende

|— Rev. Ruriek Mello e osenhor João paasapi — Pio*

I feito eleito de Vacaria, to-Idos destacando a atuado daI mocldade camaquense. naIpiiKna eleitoral de I de Ho-Ivembro sendo todos muitoI aplaudidos.

Ondas de roubos

isso nlo vai bem. Nem um pouco. L«BeaUrelmeaiet roí a conclusão a que ac cheaa. cam rerer«nala ao pre-blema do policiaaicnto. Aa populaç4«a iniariaranaa aes-tram-»e nlari.iadas diante da tremenda efens>va desfecha-da peloa ladrdes arramaharforc. Vivem cm conatinte ao-brtaaallo. 1'edem providencia» ia autoridade, mas ealaa.lutando com deficienrla de peaaoal e de material. va*m-a* impontentes para reprimir a açio pernlcioaa doa mo-llantea. A policia nlo aetà convenienirmente aparelhada

para impor a sua autoridade e. em faee diaso, 0> ladrAesasem com maior tudlria e desembaraço, o «ue «era umclima de verdadeiro de«asaoes*(o público. Oa preJulsoeQUf cauaam sobem a muitos milhòea d* eruaeiros. Bamuitas localidadaa, aa habitaatee Já ale se atrevem a dei'xar suas taiu, A noite, temendo surpresas desagradáveis.Ficam vmilanter, bem preparsdoe pare receber es vialtaa-ie» indearjâveis.

Na interior i» Katsda, d it ria mente, d rrande o "*-mero de eeUbetecinimtna auilladas per perigoso» srrom-hndores- HofrHB 44limpela** completa. É tal o arrftjo doeladrAe* qut chefam a encostar caminhões, pam tranipor-tar o produto daa ""«aful". E ninguém lhes eiabarxa os

passos. "Trabalham" com a maior calma. Ora. essa situa-

«to deve ter paradeiro. Providencias enérgicas preetsaasser sdotedaa para acabar com eaac ;stado dc eoiaas. Aa

pepula«*e» lalanorsnss ato podem continuas à more* desquadrilhas de ladrSea que Infestam cidadea. vilas c povaa-dee. I'r*e <;ue Se)a providenciado, par quem de dire>to, amelhor aparelhemenin daa delexartu de palieis. taa«e ao

que rodearae a pessaal como material.• • •

Aaaini como ae acha*, lutando com falta de peasoala de vatculoe. 4 certo que não iKjdam cumprir satlafst*-rianifn*a« i nu riImAo no »e<or d» rcpretiio 4o roubo.Twâo de levar «easpre dovaniaaem na luta ronira ae

que "oi'er«ni' ao arrepio da lei- ' fr!tan'e a ineficácia

do sei^.vo dc palie.sme<io no interior do Citada t ver-

dade i|u eot deleaedoc. de pollcis e 0e seua susiliares ae

desdobram em esforço», para daeem < umprimenle fiel mm¦rua deveree funcional» Ma», per outro lado, faser e ia-

possível teee Aa suas atribuicftes. neria ei'«lr demsla. OAe

a «ae podem, dentre de suas reais powlbllidades » das sr

cursa» de e«e dUp«em. ao es eervisoe «ao prestam ato

estAe à altura daa aeceertdade*. aAe lha» eak« aaiar culpa.• • e

Por falia d* «eM««»e. aa autoridades policiais, aulao' delsam da roallaar importantes «Ulctadas qae po-

QHJI m - (Ml A HA

— OMg IIII

- tKUZ I1TI —

(BUZ At TA —

CBUZ ALTA —

CMI

^^^^¦fesíejos em beneficio do E C. Nacioaal

Crillon MULLER

como ,tada. A fesia t»ri animada poranta um arande um bom conjunto orquestral ee ae tevaetlr d» foi planejado « aerá executado

pois é geral e um primoroao prosirama peloa grande nol- 1 departamento femtn no díc na-

UaU. eaiprraodo-se que o lu-ern da <csu, que revrrierA etnbrntfiCiO do "Leáo ds Serra*wja bastante compensador. T6-i.-i- tf medidaj e*tÃo s«ndr> a-dotada», para garantir o bri-

1hnn:i«mo da festividade.

Automóvel Clube do Rio 6rande do Sul

(onvocacáo do Conselho Deliberativo

Po ordem do 8r. Pruidcnlf do Al'TOMO\ CL

CLI BK DO RIO P.RANDE DO SUL. ficam cnnvo-

fados os trnhorcs membros do Conselho Delibera-

thro. a ae reunirem em Sessão Extraordinária * Or

dlnária. no dia 10 (dez) do enrrente aa sede soeial,

à Av. Farrapos, n." 1231 — s/!oja. cm primeira eo»

vocação às 20 no horas e em segunda eom qualquer

¦úmero às 20.30 e 21.00 às 21.30 respeetlvamente.

ORDEM DO DIA

a) — Modificação nos Estatutos Sociais dos ar-

ticos 38 47, 53 e 81.

b) — Eleição do Presidente — 1.* Vice Presi-

dente de Departamentos.

e) — Eleição do Conselho Fiscal

PArto Alegre, 5 de dexembro de 1959.

ROBERTO JORGE RIBEIROlal Aaáa

rltlVflfDIC

VPN, anum || iiBiiHt 'mporwew •!•¦•¦*¦¦¦¦ s<i» v^~denta eulahiar eom e captura da pertooeos daMaqueatasNi* raro, pasa «undimento de ca«>s de aaHnda e •*•

rtncias «aa t» re«rtstrsm «a lugares dia tanta, nAa lbea

roeu outra alternativa sendo a de oacorraa^e da boa voo-tada da particulares, para óssea"Ir eoaduqio. Portempo precioeo a enquanto «ao aconteça, os "«ata*

vata-ae ea 'tena de rosas-, persretaado arramhamentaa,

a Mal toa e lntran«iuÜ»aando ai fimlUM. Fato pltoretro, <jof

revela a dcficlèn In d" policiamento, acorreu, hi poucosdtaa na localidade de ftaplranta. I .i ri rica arrombaram o

prdprlo depft*'to da Prefeitura Municipal o apiwaram-ao

do carro-Wnenre M«» nio tiveram sorte ns fua». O rel-

culo d«rrmpo\i • tombou n§ iftrada, Que pee«end»BmT Tal-

vfc, tivfsrtin intendo dr vendè-lo ao pr.mairo intrujSo...

FELIPE MONAIAR

DR. ARNO VON MUEHLEN

A D t a • •

Ais nossos assinantes

A fim *

• urrip è

DE UMA PASSAGEM DE PRESENTE!

FÁCIL!

Ne* Agontos do Viofl«» ou ogcnoas do PANA» V. podfé

nnasr uma Ordem do Possooom do qvolQuof valor, parapagar uma Ordom da Passagem

alguém, à «ia oscolia, mar om

ouroian da bogagam, nas linhas doméstico* ou

v«ja COMO I siouaoi

rnniiií- a MÒO tar por suo ordom, podoré padã o

Mho do Ordom da Powagam

vua como t aeaaDÂvm...

Nós mondou mos o sou

MM corinhoso do IOAS PCSTASI

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Orande feativo.programaaMBmzâdr» peio oepanamentofipilnino do ¦• C. Nacional ia- 1 lataIO lugar no próximo aAbstio, I

ponto¦« aade ds Sociedade («porti- I baii(.«0 e Recreativa Vila Liiabel, maior

0a bairro do meamo nome. «ntuiit

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pc V. poderá ibseqwar m parente n amigo!

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Oswi

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M-TOLA. M DC DEZEMBRO DE l«9»

Previdência Social no Rio Granda do Sul

ÍV -

DEVERES DOS CONTRIBUINTES

Prof. Jorge Aveline, Presidente do IPE.

O funcionário* estaduais, como vimosanteriormente. **o eoniribuintei compulsóriosdo Instituto de Previdência. Inicialmente,pari clpavam com 7% sòbre o valor de Cr$2.000.00.

Esta taxa postenormenie foi reduzida pa-ra S%. assumindo • Ettado. a diferença deIV Em 1952 o Instituto majorou o teto decontribuição, duplicando o valor inicial. Istoé, estabelecendo o novo teto em Cr$ 4.000.00.

O máximo de cootribulçáo do IPE. comofàcilmenle *e depreenda. sempre inscreveutetos inexpressivos que facultassem uma"pensão" ma>s ou menos satisfatória.

Es«e arcaico valor de Crt 4.000.00 aiadase mantdm aa atualidade e *. o grande cau-Mdor dos baixos benefícios bole distribuídos

Os servidores que náo pertencem ao Esta-do ma*, aos município* convencionados com• Instituto, também, sáo contribuintes obriga-tòrtos 4a Autarquia. Todo funcionário ad-mHido ao Estado ou nas comunas que man-tém acArdos de previdência com esta InsM-tuiçio devem recolher diretamente sua coo-tnbuiçáo ao* cofres da Autarquia, se pornegligência da repartição onde estiverem lo-taden. Asses descontos náo se realizarem.

O IPF promoverá s inscrição do servidor

« Incontinente dsrá ciência às repartiçôe* deorigem *o funcionário regularizado.

Chamamos a atenção para o que diz o ar-U*o 22 do Regimento, segundo o qual. todoe funcionário que entrar em gftzo de licen-

ça. sem venc mentos. deverá continuar, semlntermpção o pagamento de suas contribui-cóe« sob pena de perda das respectivas van-tagens.

Se por qualquer i iO*ivo, o funcionáriodeixar o serviço público, salve pela aposenta-doria. deverá optar, imediatamente, ou pe-Io recebirr*- to da quantia paga ao IPE. eo-mo o desconto de 201. ou pel» continuaçãodo pagamento da per.-entagem comum a-crescida da que representa o auxilio do Es-

VANTAGENSPor morte dos funcionários estaduais, as

pensões ou pecúlios, jo transmitirão Ba s*-

fUinte ordem de sucessão:I — á mulher, ou «o marido Inválido, não

desqultados, enquanto viúvos, no caso de P*t>-são, a que corresponder á metade do respec-

tivo pecúlio e, no caso de pecúlio, à ms-tade dêste;

n — aos filhos legftlmor. legitimados, ade-

ttvok reconhecidos, não etnsncipadoe e o-

saancipados jnvál dos. e às filhas, enquanto

solteiras, as outras metades, avaliados do

n«tmo modo;III — aos pais desamparados;IV — ao« neto*, órfãos 4« pai ou de paif,

nas condições do núme-o II;— ás irmãs solteiras ou viúvas, quan-

do *?tamparadas;VI — aos irmãos desamparado» e não e-

manripadoft, ou Pmanctpidoi Inválido».Na falta das pessoas mencionadas nos nú-

mero» I e ti. < licito no funcionário 'ndicar

expressamente os seus b»neficiárioj entre a«l*ssna* de que tratam o* números III* IV. Ve VI e. bem a"im, a qu»ta que a cada umatribuir.

O funcionário poderá alterar, quando qui-ser, a indicação do beneficiário conforme di-zemos acima, uma vez que não modif que osdireitos e critérios ali reconhecidos.

As vantagens dos funcionários municipaisserão di*crimina<»as o oentrato celebrado en-tre o Instituto de Previdência e a respectivamunicipalidade.

A avaliação das pensAes concedidas peloInstituto de Previdência repousa em ba*e

matemábco-atuarial, subordinsndo-ie á téc-nica especifica.

DOS BENEFICIÁRIOS. HERDEIROS EPENSIONISTAS

Logo após o óbito de um contribuinte, osherdeiros ou beneficiários deverão d-rigir-se ao Instituto, em petição escrita, alegandoo* seus direitos juntando a certidão de óbl-to do contribuinte, bem como o» respectivosdocumentos sua identidade. e*tad» civil,re*idénc a e outros que Jiet sejam solicita-dos, a fim de que o ln*tiiutc faça o proces-so de habilitação e pague » que for devido.

Reconhecida ¦ legitimidade do herdeiroou beneficiário, entrará *»te imediatamenteno gòzo da pensão ou pecúlio que lhe cou-bc

Perderá direito à pensão ou ao pecúlio,todo herdeiro ou beneficiário que. residindodentro do Estado, náo enviar petição ocri-ta ao instituto, dentro de sei* mese», a con-tar da data do falecimento do contribuinte, ou

fora do Estado, mas dentro do Pai*, no pra-zo de um ano, ou. ainda, o que residir no

estrange ro. dentro de «toi» anos.

Ai pen*óes começará.. a vigorar de«de o

dia primeiro do més <eguint«* àquèlc em queic der o óbito dn cont .buínte.

Aos pensionistas imp6e-«e a eondiçic de

levarem vida l.onesta puL o concubinato, a

lidibinsgem. a prostjtu çi" a condenação in-

fumante, devidamente comprovado» e apu-

rados em processo adminutrativo. pelo Ias-tituto. importam a perda da pensão.

Em nrtude da penalidade estatuída no

art. 32. é dever do pensionista, mediante so.

licitação do Instituto, fornecer prova sat »-

fatória da sua conduta, sob pena de lhe ser

aplicada essa penalidade até que se jus>i-fique convenientemente

Os pensionistas, por tnvalidez, estão su-

Jeitos a exame médico, tóda vea que o Insti-tuto determinar, a fm de constatar-*e se ainvalides permanece

o» pensionistas devem receber as suas

pensões nos dias e horas oesignados *ob pe-na de as receberem tomenu- no mês segmn-te. também em dis e hora de^i^nadus.

Os herdeiros, beneficiário» ou pensionis*ta«, sempre que entenderem de levar recla-maçóes ao Instituto, devem fazò-lai por es-ento ao Presidente do me<mo.

Diluo OS NOTICIAS

CLINiCA DE SENHORAS

DL AN10NI0 MâHFUZ

fsnudi' peta» ím Nac. ite Medicina de I one.minde d<11'Ssil i l<m) — Cs Inirrm» < l»**ir de !«•«••«••coluviit t OifUiniiM i|m H.iirriiMUi|« tln HoUrUna 4»•*e'Nr««o 1(14») - (IJNMA l>l.

INIIt - IHAI tMKMu PHr-ftAlAI — l lltlH!*!/% — l VtA In IN» «CKI tlllll O\S M %l. mm* - a" «lidai - (Win» «I •— I»«S I li v hiin» — KKK: IH IM.A.X «I —

Anortamente *1 — Kene- isto

COLHEITA DE TRIGO EM PEDRO OSÓRIO

bisneto do Comendador Pran.cisco Martins da Crui Jntiio-que prestou grandes serviçosa» Imrério. na dehelaçi.' domovimento farroupilha c durtnte * Campanha do Para-gual Era filho do Engenhei-ro João Batista de Siqueirae de D. Marictte Johim <1e Almeida Siqucra. ambos faleci-dos- Casado -om a ProfessfiraD Alaide Pinto de Siqueiracatedrática do Instituto de Be.Ias Artes da Universidade doRio Grande d • Sul, deix* •prantear.Ihc a morte, além da

eiAsa. as seguintes filhav n

urita Siqueira Cardoso, pro-fessora. casada com o CanitãoHo Exército Tales Eichler Car-doso e d. Teresinha SiqueiraLemmerlz. rasada com rt dr.José tommertz. Era irmão dosEngenheiros Antonio e WalterSiqueira e da professora d OIRa Siqueira Pereira, viúva doEngenheiro K-ancisco Morei-ra Pereira

Tendo servido por muitolemrio. nttando estudante naViacão Férrea do Rio Grandedo S'il. o coronel Sintieira ma.triculou.se na Escola Militardo Realengo, jndo cnclu u ocurso de infantaria, intorrom-

pido pela revolução de 1922em que tomou parte .saliente,solidário com seus companhei-ros. Reintegrado no Exércitoserviu em várias unidade., da3.a Regiáo Militar, notadamen-te o extinto 7 o B.G e na guar-nicáo de Santa Cruz do Sul deque foi o primeiro comancian.te Muito henquisto entre seuscompanheiros de armas, tiveram grande acompanham>n'oas cerimônias fúnebres até oCemitério de São Miguel e Al-mas. onde o distinto oficial foiinumado.

MISSAS PUNMRK»

HOJB

As 18 horas na Igreja San-ta Terezinha. h rua RamiroBarcelos, Pelo 1.0 aniversáriodo falecimento do sr. ÂngeloMottin.

As 7.15 horas na Capela doColégio Anchieta pelo 7.0 di»do falecimento da sra Mar.lhaSoares da Silveira.

As 8 horas na Igreja NossaSenhora da Conceição. pel-»30.o dia do filecimento do dr.Wilmar Warth

As 8 horas na Igreia N Sra4o Rosário pele 7< dia de la-

FALECIMENTOS

D. LUIZA FREITAS VALLffMCOIIROS

A sociedade pArto.alecreasefoi terça-feira última surpre-radida com a noticia do fale-cimento da sra. Luixa FreitasValle Medeiros, esposa do co.nh» ido mrure.áo dr. AifeuBica de Medeiros e mie dasra. I>'urdes Bica de Medel.ros; avó dos d rs. Alfeu Flecke Gilberto Fleck e irmã dasra. Sibila Freitas Vale Bica:do sr. SimpUcio Jacques Frei-

tu Valle. Caixa do Banco doBrasil; do sr Manuel de Frei-tai Valle Neto; do tr. AntonioFreitas Valle. Cônsul do Bra-•il em Salto no Uruguai e dosr I-uiz de Freitas Valle. ta-zendeirn no munlcipio de Ale.

grete • cunhada do dr. Tbeo-

doro Saibro e do sr. SimpiicioJacques Dornelles. D. Lui*i-nha. como a extinta era conhe-cida na intimidade, era possui,dora de um boníssimo coraçãosempre pronta à pratica do

EDITAL

Companhia Siderúrgica Nacional

Més Siderúrgicos Laminados pianos

encomendas para o 2.* trimestre/1960

¦m eontbraacU k eSecacle da p>ai»a de abastecimm-

to de prodalM sldertrglrM laminada, plane* ae mercadoirierno. complementando a producio il» faina de \ol»a

Kedonda t«m Importamea. a C R N ro"r!4a oa Interessa->'m a darem entrada, ra seu» F.»er««ories Rc«ianaU da V'a-

dst, ür «nat enronendái para dr produtos la-

niiatdx pliiwi. n<> período de I * d* abril a M il* Jenhed* I**?»*> (X* trimestre).

2 liui aneomendaa deveria aer Mias nes fermalárlat

préprie* da CSN e deveráo vir acompanhadas dn depé-uie de fr| 2,M (dei* ervselrosi per qail*. ia hablioal

J O prato para recebimento de eneoasendaa do 1' *1-aaeatr* de I9M terminará a de dezembro de ISSt.

4 Farm diwii tnformaceet ficam à di*p»slcte da* flr-me* imereeaada* a* n***a» EterMérios d

mimiTO FCDEBAL — At. 1S da Mate U — 15*HAO FAIXO — Em 11 de Novembro. U* — lt.*HPARTO ALIOU — At. Ottete BMta, !»—«.*¦

VOLT» REDONDA —VMa. 111.Cantas! C.l N. —

*» d,

OOMPAmnA «IDERCTtCICA NACIONAL

bem. tendo sempre tomadoparte ativa em diversa:, ins.tituiçõe» de caridade, destinaidas a amparar os desprotegi-dos da sorte

Era es>^ «cneranda senhorapertencente a trad cional fa-

, milia Freita- Vale. de Alegre,i te, sendo filha do saudoso a.

Ii-Kretense rei Manoel de Frei-tas Valle. que fni durante mui-t"S anos intendente e chefe no-litico em Alegrete e tambémvice-governador do Esado

As cerimAnia»^ de encomen.dscio e scnultamento dessa res.

peitivel dama realiz;iram-seterça-feira às 10.30 horas, com

i elevado acompanhamento doelemento mais representativoda sociedade p0rto-alesrcn«e.tendo o fére*ro saido da casamortuiria à rua 24 dr Ou-tubro no 1121 para o cem tu-,rio da Santa Casa de Miseri.eórdia onde toi inumado emmausoléu da famftia Cohnndoo caisio viam-se inúmera* co-roas. A família enlutada queé multo relacionada nto sónesta Capital como em Alegre,te. vem recebendo as mais ex-pressivas demonstrações de pe.sar rei o falecimento dessa res.peitivel e estimada dama

D. MAURICIA DlFIGUCIREDO

Com a avançada idade de8B an>^ faleceu segiinda-tnrauluma nesta Capital, a sraM iur:cia de Fieueiredo -m jrio «r. Lüit de Figucredo M»reira. de-nachante da Alf^.n.dec.i desta cidade; d» viuvad llenrinuct» de FieueiredoSouIa; cunhada cia viúva (Hi.I'a f5 Ficieiredo Moreira etia do dr Oswaldo de Figuei-redn Souto do sen Olav< deFigueiredo Souto do cel Pll-mo I.. Figueiredo, do cel Odi-lon L. Figueiredo e do dr Jo.ã U Figueiredo

As eerimAnias de eticomen.dacão e serultsmento dessaveneranda senhora efetuaramse no mesmo di» às 17 horascom elevado acompanhamen-to. tendo o feretro saido daCapela da Beneficência Portuguesa para o Cemitério da San.ta Casa de Misericórdia.

VIUVA AUCR SILVIIRAMAHLMANN

CONVITE PARA ENTERRO

FWk*. Mario Rastlo Faast a Martn. Soal Wm-at, JassHaa Lop si Fmvtra; Pats. InuAas, Aeds

Maria Eliobeth Ferreira Fomí

da

iMRai RftudaatataPlaB

™ ontem, nesta ca-nita' o fale. imento da v-iiv»4- Alho Silveira Mohlmonn.mie do sr Claus M hlm«nnc da* f«9o«a« rioe »r« Mavtvni*Itano Hennemann. Heitor na'Iri flrtvi-ich Jnio Noll Os-mar Ln<bour o Solan tar.awi-ta da Costa

As rermAnias de encomendacio e «enultamento rteesa

hole às 10 hitras. devend, of+rrtrr* \a»r ia '•«m mor^ârlai rua Crlrtovà* Colombo, Mnara o Cemitério Sio jnio.

MRWTOM

CONVITE PARA ENTERRO

MARIO VIEIRA PIRES

i e

Sio Francisco, sode mal

súbito, faleceu aa manhà oe• do corrente o romãs! Newtnn Smueira que por muitos¦¦

serviu ao Exército Najeiona^Wnd^flaalwHSedesde I8S0 Descendia o estrnto de sma <tas mais Uuatre*famOlas ihi mmR—aa. saatfe

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município de Pedro Oorv, de propnedr.de dos Srs Hõmnlo Gentí/im ferro, foberto Gtsli.

fini Ferro e Clerrentiw. Centihni 'erro. A lavoura faz sarte de uni propriedade de 700

hectarts de "xxensáo e fo: semeada *om a seleção "824", rendendo M %acc* por cada «m

plantado. E cimo mflhoeej de iavrvras do Esta to. foi adubado com HIPERFOSFATO —

um produto que oitent i n (pirlidudf da marcn "CRA" — Oa Riognnnente de Adubot.

lectmento da «r*a. Norma Me.nezes dc Oliveira.

AMANHA

As 730 horas na Igreja daVila Jardim pelo 30 di.i dofalecimento do sr. R.duardoCardoso da Rocha.

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Céu Anil Rt»pnra ftmu * p Ih » de . «vpo f.-An *m« da w. f.lsct;:

' I NI mi PMtlll SMd.»*». -• >» !1 V ri»

riRt lio MM I %! KM w .MI A Rru* i4J*K • • • •-h meniif-n »*> flfufo T- .-'ai• C.UIMJ. H tl _ j**»» «'WPed» «h . e *fu roaiu-** R .

d<> wfiit. na *e. •* rit

1'. j i pi ;i i «Ia I,'ií :ih»não po lera c«*}ar naüa mr horct «| ip f. i* vestidiPho, par» oqua' iimb .n p.'da ser feita umaM j i.«m t> •».

4 VM'I S Á RIOS

Fã/em anos h*»)*

A- *r»i,o a» Km P ia Ri-lli.j t'%pò*a do dr Zíleriflo Ri-he.. , Concr \.un tio* SjfToí !*"*•lt( t'>po*a d*» ten.* * O!a".l" *1 f ,San «. pinto. Ma*.a Fosses* à$*\m :da p*p<»*a do ar £'.o> de Al-m« " /. i " K >. 'itohid° «r. Otav: \«'Vf* K<ai f«k

ai.» — f! i P-".'.ra.

filha do ?r» Kranc <u*o d«- A rauHor* M f > \a.

fjur!ide« dr Moura Filho- \>raN Sina * ! .3 ro l *« <•' '*p«

M.-. dnnadi M ri»a. filha do »t.Lut< Mana—r

MA. rn n.i\ rim.n.RMIKE

Tranw> i r» h ar * '-<i-rio nfta!". ;i» ri.» R r?#| R««fk<- nert»1 »• ro;» i jrn> . I1URIO DF MO-TICIAS m Manan-t IVm-m#!.ivin.cipio Guaib>.

MENINO HfLVIO i \RI.OSAi.Mrm \ i « XII\

Compila hoje niai* un •-• vfnÉii*» natRlfcto n m#*n n<»Silvia Cario*, f Ih« do « Mi-

. ipI Cunha ag* nt«* do DIAHIO Iir N(ITICI\< na < daif» de Livrament

MFMNO JORC.F LCIZHFLLF*

Aniv»r»»ri» tiojr n mi-ninoJo gf Luir. íilh" do ir Hei-mu h Heilcr aRrnt. do DIARI') DF NOTICIAS m L<I»JHo

KHM rv ação nr r,p h 4S

rando a pa- •«<• •• i

aRHeraár •» nata >r o d.» | ra«*«r Eíi! no \|r *.de« Ru

iií ro. .• M'-j Adm.atair* ».i oiSanta Pi», de M. • irordia íai.ir*'ehra' à*. 9 hora* «le «lom>ngo

prox.m* í.a 13 d i-.»rrrnt.m »aa Tn ação ar gnca« pelotranar »r» da ercmrridr

(> «!0 **•:a i«*al.iacia na Capela•ir \«««> • sa »hot do» Pa«*t'i, a.

RADIO FARROUPILHA

GPR-59 — Grande Programação Radiofar 59

anuncia pelos 50 quilowatts da PRH-2, hoje:

«UU — FRiMF.IKA ORAÇAO DQ DIA#J.Í — HORA DO GRANJtlROI3U — PALESTRA DO SEI RETARIO DA AURICUL-

TU HA7.00 — ACORDE COM MfSICA7 IS — NOTICIOSO MILITAR7 30 — MATUTINO FARROUPILHA8(MI — REPÓRTER ESSO8US — ÍIORA DO LAR9 IH) — RADIO HEPOHTER COLUMBUS«05 — HORA DO LAR

3U— EADIO HEPÔRTER COLUMBUSS 35 — HORA DO LAR

10 00 — RADIO REPÓRTER COLUMBUS10 05 — O PREÇO DA TENTAC"AO — Nortla10 ao — RADIO REPOHTF.R COl UMBUS

10 35 — A HERANÇA DE UM ERRO — Nôvtll

11.00 — RADIO REPÓRTER COLUMBUS1105 — NO CATIVEIRO DOS TEUS OLHOS — NovaU

112» — RADIO HKPoRTER COLUMBUS11 30 — RADIO SJfQl ENC1A13 «MI — REPÓRTER ESSO13.05 — ACALANTO — NovplaMmi _ RADIO-REPÓRTER COLUMBUS14 05 — FALANDO DE DISCOS14 .10- R ADIO-REPÒRTER COLUMBUS14 T5 — FALANDO DF DISCOS1500— RADIO-REPÓRTER COLUMBUS15 05 — O FERROVIÁRIO - Novelal.-i 30 — RADIO REPÓRTER COLUMBUS13 :'¦> — FALANDO DE DISCOSli. ini— RaDIO REPÓRTER COLUMBUS10 05 — r. TARDE DEMAIS PARA VOLTAR - Novela

1H 30 - RADIO REPÓRTER COLUMBUSn;:u — FALANDO DE DISCOS17 nn — RADIO REPÓRTER COLUMBUS17 05 — UM AMOR EM CADA VIDA — Novela

17.30 — RADIO REPÓRTER COLUMBUS17.35 — MÚSICA PARA BROTOS13 00— HORA DO ANCELUS18 115— AO CAIR DA TARDE18 35 — CONS4 1.TÓRIO SENTIMENTAL1-1 iMl — REPÓRTER ESSO1» III — RESENHA ESPORTIVA1M<» A VOZ DO IIRASIL2» 0.1 — RADIO HEPORTER COLUMBUS2005 — TUDO i MrBICA — Auduurio20 30 RaDIO REPÓRTER COLUMBUS20 35 — -.1 I.Et 6Es MI SK AIS VARIO - Aud. oriO

21 U0 -- RADIO REPÓRTER COLUMBUStl 05 SILVINHA MEC AMOR — Auditório

21 í.i RADIO HEPuRTEH COLUMBUS2135 CIRANDES \l D1COKS PANAMBRA BENDIX.

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32 ini — RADIO REPÓRTER COLUMBUS22 i)5 — AUDIAO EXCLUSIVA DE CANDIDA ROSA

— A'U ta» iO

B30 — RFPuRTER ESSO22.15 - INFORMATIVO PROVÍNCIA22.40 i.HA M JORNAL FALADO813U — ESPORTES214li — HO \ MÚS.CA PAR A UMA ROA NOITEIMMNI — RADIO REPÓRTER COLUMBUS1*1.10 •00 .V» — •• •

01011 — ENCERRAMENTO

filha do R a*l Ali. da

I a II I *1 "

PHtlMi flnma: liau.V *¦ Cc•r,n ¦ ha rv» I-batdu I't.-

«O w-nh. \. ii*.

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R cai to v B»to da « } Ar.n-

da S- are» LcHmann. viúva d<»¦ i Ca • • Rovnaldo Lahn-.ana

. do <r <) .pl »i>r Ciii<j| da Su.ça e de toa e?pô-

riSTAS

« l.l BI NORDESTINO

Convida a iodo» o% a^aocia-«li » para aa reun.oe«-da«çan-ret a «'«en eai./ada«. »;iha-

do a domingo a* 21 horaa)m » aiwpMpnt«->ç*o de aurpra-idôn ea prff .imat.

CM l»l MII.IT \R

Com o C»bj«'liVo t: «'r*'.'iç i.i Na-

ta. d

cometeunixd :m

— jido a « iai»m** ram oroubar —

; ima íií*' a*, m que li»»* fileVI I Ta ... r j » a I» v-n r

«m> .ve.» ¦ m » «» ClubaM ntar a|/p.a ao< Sr* a- «

j doa das luarn.çôfft de Púro\'.f»8 . ' n 4 e Sã.» L- po

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'Io P ri que !«-rn«*çam a drm a D<i((iv»l bi>"

v.dad* e d»- prpfrrfr a r, i!.(. ti«< Hf|itP*»nian «'

,un!o a» diferente^ un.uade*.

a« drdic.i!or.a« a i# em apo»ta» lembrança* qup »«»r*oititribiiidaf Mau drta!he>

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tSvveu ¦ *a seu Io*... uwo quo-

liaad» de reD'odu^ào Qu« porec#

le . a le p0'0 dionte do orquestro - «is

o que Você obtém com o Orques-

Irolo Siemens Gro«dioso Técn»co"ten-

le oDe^eiçoodissimo, o Orquestrolo

Sf^en? Grondioso IKe dó o so"> de

lide'ido io qií^u^o Recepcòo • o<*-

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Papai Noel

tomou posse

de

uospori

a TUDO REMIRCIDO- TUDO PRECOS-PRtMIlDOS

Comiioi aiporta, mongo» curto»,

dai ¦Mi* afanada* procadèneioi

Ceaecea esporte de reyee leu-

toiio, e* varias pedroneceni.

Ceifes esperte, pere Imfco, tôdoi

e* (irei, modílo italiano

Calcados em creme de boa que*

lidode, medlle clónico, aat cò-

rei preto e bovono

Blwsos, gole grande, tôdoi ai

cêres • partir de

Toalhas de banko, lindas pa-

drenagens

Contento sbonteng, para sieiünes

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dedos pl meninas

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4 VÍZC8 SEM

QVALQVES ACRÉSCIMO

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a

Av. largas

A partir

de amanhò, abriremos até às 21 horas.

Papai Noel estará presente.

Sra. Mo.ar* Valbinbo Onir*rwa. Mar.v Si»igl'J»r Oi.«.d* Paif. Clãlia D »k Zalfa Aib»qj«r«|Uf. Flora Shrimaon a«utiwa numes rt|Nir*ntat.VDida M' «datia da Cap ta

Cm afeu» ama. tu »ré Ir-vaau a eleita, paia a a* m»çAo d* taraa dp aábado quandu figuraa igualiranlr rr rr-arn alivaa dr auaia aoeirdaja.pm números d* canso e d**cia-mavao lai-ar-Ao *u\ r

Alguma* mpiu a«nda *»* àoà üitpot çto do* !nt"-r«aa<J'i»na portai ia do Ci.jr II «l auprlo tal»fone ¦( 1S.

AT/WIMDEá SU l\>Tin 70Cl LTLHAL B**Slt.r.lKQ SOK-

Tt-AMERKAS»

ProfTMmM ún mèi ap b'0D a 10 do c*rarntp quanta*

fa>ra. a* jomi hora* no-n d««pde «ni-tr amen:o *o an«» letivo.Kn'.r«-<a d».a ctriifuaai.s op c«n-rlutao da Curaa a* Ing.rt no<ala i noor* da FacjMadr ar Dini», (•««<¦ poi paran.nl» daturma o cen>jl Mria-aaciKa-na nri'a capital Mr Prrcv War-ne .

Dia li — faiaU-SMra. a» la.uiliara- Anrr.ura da lip- ia*

CRUZ VERMELHA DE SÃO

LEOPOLDO HOMENAGEIA A

SENHORA 101. AND A SAFT

Hoje, a monif-stoção

liiorá baile no

— 'Tio Lautério"

proximo dia 12

A Cr,.- \r-mr:h. Bra» !e 'a

o: >1 dr Sèo l.rrpo do. rrun.ráho)r, ua aadr «ira a maH >«i!. múirrrai damat r «rnbo-

da t./'nha lo-alidad* quali c^rr parprpráe rom a fmali-dada dp h^T^naf^ar a rima*ra \<».anda San«tp Saft. »spA*a

do ér S xbart Saff rerpn^m.-n?p píp •• prafetro de SAod«»

No drrorrrr da rauniSo aararr to um <m * aarrtrniad»*

varias • 9 »**as. o que tornara

mi« agradairrl a alagra a rr in Io.-TIO ! WTtHIor, pr SAOLF.UPOI.no RFIIIZAHA' C

BA1LK

| Almoço Mensal da

CCC Bento Gonçolves

Oibodo ,-aa mo dia U.mfio-J a, «rra Nf»r mala

•ini *JfiK»çti si»ii«sl do C*Si<-j. r Cultural erntr

(S iMt «ata » d# banei .|U ir. ao CtriiaJo MH tar.: t„. > . fi * >1. Maütt. »

ru« A»>dr.*dsa. fb*r® t-* rpun^o qu- é a

« (t'( n:a 4 r"'rrr»r a«a. «O.

I tia n>r< «i W i • • -• iki . «-i «w ao-we» Ira»

jf- r*t «ua ooirparbia ami*

f t • p»- 'ft»a» A •re» V•• . r >1

» raaliaar-ae ar Urom tateia ta SI

A D ra:. ru d« C T C T»aLm'er.o asta eonMdando s#u«•aaoc.ados para o fmíaifs d#rncrrramaatj dai atlvidadai daanr dr 1SM. ultima apurarão a

< oroacâo da 1« Prrnda para a

n« dadi r rrherai.

A foaia doa tradinonal itaa da

Sto La**>da r*al:rar-ar-á am M•rdr aaria. t aoré akrilhanta4a

par -Armandtaka o aag ceejoe»

' M

GRANDIOSA

YlOâ CAIOLICA

PAXiHJt M DO HFSmODEt S

Aclaam-ac quaw ul.4B.do- . Iareparativob para e» soècmvanaa aa honra <« Meaino Dru«.a »rrrm iau>a4a« no prux.mu diaia, aa trrla mat:./ da avrniüatiatulto Viria. |i,ariam»nt» aa

«JU boraa. m.ciar-«r-a a r»ri-mõnia. rom brinao d» Saoii-»t-m> Sac. anr rata. de\e»d« .xnioara nb. na Mirada llu-trr* prr-tadatr«

A lida aaia arouna arra r«-nhrwido • piaaiam* t»aspl«-iaia» ra«!*c«as» .a swtnu> At M'*aa l)»us

IHdwe e«r«ruitca d«da Llarf fé* — Fnd»u rflu"-la-lctra «ItUoa a t id j oura i>-tira da Imaculada CaacOK*ai:>rr(ad« s*ls «tbnrfrs» Alta naKreuts» Npa«a dia. bouv« n*i%-ia • im-.. t>a,jium » arlrtonetomu«.tár.*.

Fai fi ndr a frr^u^acta *'

fina durão r a» tr*« n nr> da j

Mmaiam a Ima u.aua t.M» I

C".

dr Fm adrrnacâ" ar latira — tra-4 I|J d*»» ilu*H»' do dr

Knradern-ci*» H'lNA. winK-Irattrt pp j t>r*fa tijrini TortasA •to*»* *,*'* ficara herta à wUvitas,ao publíra

Ua ia ata.a . aa le0" ho-ras r.-«»a dp .%atal para Cria»-

ca» Todwa at paqurninu. a«rio-du Inatitula 1'ul'ura:. a««àa con-v>dado« para a tradtrtonn Iraii-o ha dr Natal, rom a pr»«rnca•Ia Papa. K—l Cada prouaou.

I dnrara co«par*rrr mumdo dcuma prquroa trmbraic.nha P-

| ra arr trocada aotra aa praaoe--

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Faram >mMh a família SIri* Totta. para o Vittl da» d*-- »' ;i.»o* eatMü a Saa*a Ca-ta a a* Hs»si*al Sanl* Antèa.o,

| < ata a *«i.iotr« r«atnhulc*a«Sra BI/a Lr >« Cr» Mao. aaòn.»in CrS laaooa. Mai.a Rrp -

aa. Maria da Graça. Maria Cria-tina Aa.èsuo Carloa. F* aandoLuir a Oaca C.r m<*a Prmrabriao iad*< laoac Crui Cr»yao oa \I *1»I laiaaoki S A :<*-$ i «oa». Afwartaho Leio &A Cr» ' M.ee; Ca«a ( •'r-nba

Cr» ->«M a Ca». Meta* a ACrS

Dr. Emílio A. Jeckel F.1

KBI> OSVALDO C~KVZ - 1.* Al

OOfSO - AMMADia - list

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os mdhomemaísfítios

mo\fi5 em tobtó fstiíw ^

CêJê PariêHO ^

Vy.Joáé Aimci**is

Pajamtrdoê Fmcãítmdos

IHsiU mossa €xp»4Íçàm

63

D Sirvs-oe dests vsntagem: ^

« VCZES SEN M

Ej Ql'ALQL'ES ACRtSCIMO U

TUDO PREMIIDOS

aowntntos I

CERTfl!

lecKei

it ltJAA, 14 Ufc Utu-ulHU Ut H.» DiAtiO D t NOIICIAS

CINEMA TEATRO—RADIO ARTES

Ronda

- p«r Jtntania OMOrnE —•

A DOR — Nio tosto do fim da noite,

trtoU debruçada nai n«u (tonta. SUSM qae pensa na Tida. Que Já «Mâo ssquacldos qus, «late bi

pouso. Melam madrtcsla. Qu. ainda há pouso, • Ja* Ibsa

«tehla os ouvido* d» melodia* extravagantes. arrsUadae. Ma-

tora de rlUnos. que excitavam os nervo* • os músculo*. Nio

Ml por que, ficam assim perdidos, quando tudo derla oontl*

nuar... Quando a própria ?!da continua correndo oomo lou*

ca noite e d.a oferecendo o esplendor do sol e a beleza na

lua Quando a gente ainda pode ouvir: -Ninguém me ama.

Ninguém me quer. Ninguém me chams de meu amor...» I»*)

t horrível e talvr? seja a causa df ver sas* gente, que nâo

go5to de ver. trisU'. debruçada pela» mesas...

O COQUETEL) - Lostimei•x co,"fã» que pct aram o c •que'ei que a dircgâ.i d* luauo»»i confeitaria Oid Viena of»*r.ceu I líiiprena» *arnla • fala*da, som roto» de Feita Natal *Prôfpt o An«» Noto Uma rnr»a•ia frio* rariadlaa m >a e a« b .b.das mala variada? com uni '»¦merad a«*nr'.Ço de r in.on* Of**.rsarado a m-uniAo falou -rn

nome loa propr f.lrioa o am •fo Antunlo CriagUar • para qu-Aetc croniflâ, em n« m« doa c>»l*ris. flaeaa» o agrade^m» ntopor :nt»ra4dto da preaada co-l*g% Gl d-* Mtrinho (Cam'«H).vim a conhecr o *r- Amo Cia-aen. r. m qti^m mantive lonertpalestra na <4 lal t m ¦ aib^*oug éi- aqu. repf^n a»A um»agèrn • d* filmei» m »t» un queiniflacutirolmente *»*> <* q"

e*'-A ¦ papaados s praça. A •mlret a r ia *> eentiicaa 4« L» 1. ¦» d/» Ca rt In boa.

HOr. A UK ARTE) — Comon*" l> II» líliar .Ir r r. h. .• n ia uma nter*aaante hora »!•arte. c:n que ouvim >* o planta,ta Ans-lino Garcia que p*rtrn-e*n A orquestra «le Cmaro egirara %e encontra radicado corasae-tia famil r»e« entre nôs. K'r.nar lo * -liarei br; ' ou em •da « . r.ha. nio *" fwmi i <icr*»gadu. nem um inatanc • »quer. lèertnom. nA© «abe» -nr

que, f<*a af>»rfaJta T i*tamb#-'. encantou c rr leompos .«>» Gí^n'.o i*ere«mia b«»**a DWíth*»" (#••»>*;*,lei tu. b*m eai<t A b -t- eant >ra Man» 4a I.ug quem* cr< Tm afaa'vi m' .fone. íot alvo de üMa hom*»na«>ni e U>ro ipA*. ela t»wb*?utpv- a **n' de no* hon. •

com ».eer»na nUm«»n>^'¦etrarido p •* u dora deuma rol maravilhosa. mnít»-»pr.ndptlm^nte quando íntrrpr^t<m -nbra». Tud tc%e um.»drcorrèncsa mwrav H oa« at* oÍV.BT u '!• A tio Ckum P«r«uma ce a n« Cadela «fita. »• t •d^ a th impanha. Fo: lim». •• mdililií» »lir.:m». « coquMel »lmpr*r •» ». »l t«H • " II'' '

Ttld M •§*r, Al iri-o« V hbe!*, tant' *

outroa qu* nAo »»»c d * *im me ,V.r.

O F*TO* — Vvl J^re »at»er4ooc Mirta. que •a Joctirarft., * * n ,1 "¦ asrt le da t- •Ih r. f e^n troei. mi « " •dvroao n;e.o ia «u» frf da

U8 CINCO) — A .i inmnli»

SOOE^TOES PARA HOJE — P»r» *qiie'e». que Uo -meu»

em ma"*a«. devo d. *er que as a*as da gradua rtm lruam ne

gra» Quar daer tudo preto Afastrm-M de «more» a ne«6

cio* d<ivldoso*. Vto no cerlo Almucem uma «alada vsrdí

com are.ta português, almftndega» com ltnrulçã. arroz soltl-

nho com miúdos dr gal.nha , leljlo. costelas *o forno com

batatas Bebem vinho Figos com n»'a batida Nào fiquem em

casa. à noite. Olhem a in on:a'

doa Ctnco C%~iar!ro«> p^ra oNatal d» 1 r..in.a pope- Ia L*-silo Rrafl lejra de A»aiaténclateee • melhor da* ae^l'aoôf porparte da noa«^> nublico A««lm.**tAn de paraben* aa «enhonuque 4trir*rn a I. B A bem r<wmo *a no<ea« criança» qu* »or«rtrto ma'« feiúra na <* »rradad»t, At N ital.

CONVKHSAi — Ooate' quan-do meu Mm «o Ounter Ru ine»f*la*u entu* i.iamsdo aAbre o prA*lmo lançamento de «O Pnp»*irai" V#rde» K nlns^iSm. q'»*dere conhecer tio b^m a Al#»manha como fie pode dar um

«eenro Me* cr»!am q«et»id «pie trata de papaca!© Sbom

NO PARI — Numa eodlnhant, K •"-•>»> f^ve » |ii''« c»m»-ra-l* q»ie rc'° me eon?ar aquelSd-» Mu Nune«

a «n.Mu iiiiia AQVFt r

... POUCTA WPKffAI- Fuaou ih bat*r »m al? ••'tu eJA volto.

... ' HOFKR r>r fXlTAÇAO —HA vou a'• derrubar aquêlepo«ta e nio de—oss nadavada...

.. C(l'INIirlRO r»o í*w —Meu b'm eu vou prorocarum«« ú!oera« mae loro ma!»e*i »«|mi alMKMVRO DA POrAP —r.i vou IA d «pacho <ina au»r» « rtO« r voffo l^eo

• »vn.v vrRr\f>»R —Kü §f> vo»i !\ sinrar um co-ler» e nAo demoro

JANTAR. Iloí* o 1»T.t»rú • Clube loa •rocoehíVa para ogra? d^ tm ao Sitas f qu«-eat.'« '!car lo m^ * tc'* *"ho Ocomande e*ral f*ti eom o me"rl.nt • .Toaq»'m M*-M I*<rm r. Pf4t% iruBt» G ialba

RAAMMKNTOi • O PuloSan:• * o e«'â q «• «Ao fe« ba ab ¦ • 1 ' r,% o nafCimen*A defilh nha Juaaara. Ao diretor 4*Interfilme* * «ua e»P^*a donarivdf» «%mpai«. o« votos d» f<»I Ia e« (Mrta coi-ina

BSfíONK» — Mo 5? rlaonhaae Km viv 1 v» primaveras que

fc-ri' *ta r\ rrande amie»|>« ?e Hi' -e llnlm'ro dl^et'»r4o HVatfv. Râo P^dr.». a nnr. .P«t ea-i« 1^ e,t,»'*'*,*Joa Ia <*a»pila! I? r» »r «ren« mere*Waa• r> • ¦» »"r« -d'» n<» <• <*"r#rer dia t*el« easto rircwle ds

•r -« u«»r iiotibe nin iui«?a?Baruii» 4 « maior am *«» do Te? ro. em no» «a ri laje.

t mm: ¦

I ,lW ^a||

dJi rH

Um grttpo onde tudo gl ore rm tómo 1- '?nemaft-pr i/iu

etn que podemos ra» o "wrtfio' tm uc I «12 ^otdenberf (no-

tem a magreza do mltl o Corfos R •írigi»» ftmrfartor em

Pino 4leyre a ertiníq CADEí o m»«o«erirel e «oi/do»!

Itaoe v«td~nhrrg . J Sattot (iiiirnc e o «nio romr nnhei

ro Rn* Tihtrira que ni.qii*tf temrt. era e "t'fj de el-

nemj" nc jornal prrlrna* -to p<lTVJ'

HOJE, A

"OSPA"

NA SANTA CASA

Dedlt-ado à San;» Casa d* Mi-aencordla será efetuado hoje.

qulota-sfira. à tarde às 16,00 ho-

ras no pátio do mencunaSo n°-ncAmio. do cncárto stofAnlco

popular a eargo da Orquestra

Sinfônica d* POrto Alegre (08-PAI **b * regência do Maestro

Salvador Campanella Constituio referido co»c*rte o #0 da s*•110 ds am contrato firmado *¦•

*re a Orquestra SinfAnlca d*Pirto Alegr* * o Ministério d»Kducacáo o Cultura, publicadono Diário Oficial em 1S-11-5Í. Oprograma condia d o< «eguinte*número»- Ros*lni. Abertura "La

(íiiz» I»adra"; Morart. "Mareh.

Turca": Offenliach. Aherrura "Or-

fi- i no» Infern..*"; Weher. 'Con-

vits à Valsa". Fernandrs. Bi'u-

que O in?re**s é f*inqueadoao púbüco em geral, tem eonvi-le ou outra qualquer formallda-de.

DANTE dARONE — Na data de hoje. completa mais *• m !ni-versárlo natalieio o Sr Dan:e Barone que hii mat» de cinteano* exerce ai /unçõcj de Admtnintriydf rio Tratro Sá o Pe-dro desta Capitai. Por fste motivo uqu>'-le conhecido ho-mem de teatro receberá no dia de hoie inúmírai -iemonstra-

çôet de «tttmo de parte de teu» Intimer..* <fmiqo.< e arimtro-dores, úante Baront é o maior nmlpc do trniro rm na.t«aterra, e a fie d*>'e»noi ser a nossa prm-ipof ca^i de rrpetá-cvlos. o Tentru São Pedro, um rr'dnrfe'r.| mo-.rlo de exceten-

te administração

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Rádio Farroupilha

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St metnn — t no km

0"«tn «édu — êOC Soa

Bailei de Yaitka,

em Sãe Gabriel

Alcançou grjnde íxilo a pn-melra apmrntacào da R<cola doBaüet da p»«fe««ora Yanka Na-coniesxny, no dia 29 d<» m^v pss-«ado. no Club* Militar, d* SàoGabriel, po- oca* so da homena-•.'em pr»«ti<t.i à senhora CellnaBarbo» Ton aram par** no »*-ceíente programa, orientada* pe-I» pro!e>««rj Yanks a< «'íiUntesalunat Maria Sim- u#*o E!i*a-beth pereira. Maria Silveira, Bli*rsh-th Mena Barreto. Ililda 811-velra, Saly Benavldes. NHia deAüreu. Tallta Tanun Tâni.i Vi-Irena Ov aompanhamentot, acarro d.i piamvta SAn:a FCunna Kfe|*oa de lur de J SMídof. Na s»g ind» qu:n/rna «to

corert*te mê». *cri reaürado ume«pe!iculo de dança« ucr nia-nas. e.-m a p.irtir;pai;ào e<reclalda professara Yanka * de F'ig£-oWí Njcoftietxny.

Tlí A I I O

•ANTA MARIA

O iara«i ée rwaiie eltulaale e ••• «uaeao *¦ inww>Sc Irtoi»

SUCURSAL EM

MS1C ALIQNI

CD. CHAVl» iam I'.pt

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ADU S l lirHM) ftHUPPt — RAMATl'' tfPl lniw,u<- M• f I ie )•¦ • e ¦ . u dl Cp-ri; - Hht:.ppt a late astifl mat m» de trrr.i serem lançadas sódre o tnmulo do ma s

popuhn a:t r ' am; Ao fundo r«'- r o at-.r Michet Anda r.

itoto l >«!?»*• j Hru Interr.ationoi. no ai-reaI

DR. PEDRO GUS

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lermlfli" ."m llenrv F<h» «iM 101 F - à« II IV ^

e {2 ?*<"«•• "Dom %ÊMm cuaAlds Currioo

CIIMIM sn? - è< 4 '« I?•»?.' a«»'st 'Mal •» <» mIiI"*. Alt,- Guftaae^a — » "»«jr-*

l»re«»l %SI — Aa !a e ta ;«

a 22 wr * Rumo t* h rrli¦"fll" # « Ifl.íO.

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pilha, a'uou, ontem, ás 31.33horat no auditório da H-2.ao iart. do lenor Mdno Oli-retro e Barirono Lu:t Ger.«noiif -rri "Vorej

Lírica?"audiçà- excl'-stra d" SESC

Sen-ir-o Sncral do Comér-cio. nnmíi nrcaucno de Liits-

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10*5 - o PREÇO DA TEN-TAÇAO — 2So cnnltulo. »oba dir-<lo tf# Ary Pe«o. Kl-a-<*or Wllaon Pnr 00 Ary R**o^oala Arsnnv d» l»ti*Mano Ra«to« # N*li'« ArolarPntrociaio dôa Produtos 4 Rot.i d- Ia Rochel

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II05 - No CATIVEIRO HO*rt rs olhos - 9 o ioituio

Dtr*(iii d- Ar. Re» Par-•. .p trlo l>• r**> Kaci* da S i•ma-n J-ir.of^ L^nda Or»y. Ma-

rifa F rr.an Ia Di* s *5-nfaUe»,Ro' »nd.» Cos|a Arv í» co. II".nacholan Xavier aus^tna

is ne; — acaijismo onii.iri-.sl de Amaral fíuifcl. *-niae ta Io a In api|u <». I> r»-«:A« d» Antoaio D nu. Klenco\ol« *n R:jva. I»oor.|ea ll-d»nnr*|»'idn Martin* D va (.!••» *!ve.. Roh»'c f l * ia* * n l.intvCia *, Üir > Vagund*» N «el »

vlS-6 - O PERROVIARIO —

ra 'liitnfgf', Plo-neo J P.»11 - tp t !«' Dfr \ iii ¦ fír ¦.r» % N*e f Ariif «*.r» Cr #marle 1* -cl e • ll« !%•»• M •A .r» !¦ Darcv E 1 çupd' • Ho-landi) í"astv H iiro Ca*ae). LulfCadoa e !*• l**a Silva. Novelalã» at i*|i^.

jAf, _ f I ARDI PARAVOLTAR apimlo - ^r»vlo d. M rio d t n.^ II r-n«a At iirlo W.»|w Rrods.Unrcv Facurde-a Nal*on 8<lva.Mi-izv P-rtjie a Claudia M tr#|.n< Hujo ''aa»'l Miro» A'i.rel fi c Staiini* n iunior N -va-

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<*AOA VIDA - «o rap » oII -r , , 4i. \l r •' r l V. . II r

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An Maria P »,»rI I • n «a Ma*. • A -1 rt i,

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l.|.*a apre-n.ivtt horas n*»-i»Vit«u t -rio Hen

aprt.'i*.!o earai

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Quem serão os

'melhores

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para *a/ar eletrr uni » / atalj*.ov eeut "malnorrf c^siorts doaoo". Ser! o *iiar o comurtv d'«.tt têaero. lastltuido rtrtd- ta<6.mra ettimolo oos rarotos g«r»ar iclpam d« *pe,ar .me pttlcri.do".

Como reanPad ejs rr:"v* asattaacoe tltirae»e r> n» *nd*>menino* -*»|o tubfiiad^- n medos "pnnr-»#* *|tif >«aoids')iama oartfctnar diste tar-.r*c ie *o.res oue am». •mmíta os r o'o.-set^as e m*'l - * «d^r

DarcllW> Afessits |..|p Isir O*,atra 1?reoe Rt.ira l».*n lrn>sSértír Paaund- t H.lllo Atoe.tdro 1o naipe maacttlino e Claa.dia 9 i/nndes iia« le n— « trl.

Erlca IVn/ Mim H »rs Cílorl»Bspaedrttr e I-oa < r h.r rrír-as m-ain.is. serl«- ia lnal!-iias dn¦oacerao d*«»e ano

P ê atafrr w »i -/* p-Asimodomleao. êste* nae**ndldoa ça^to.rea.rr'"«s do Md'-'*»» ' •— -rea-n#da H-? e»"*rl« e«•»n-a •'vmn^lclr» a«» «ro*r>.-»emai< dr» q-r 'odis at (tfi ,|t tir^tíirn'av um n^aenrtlar -s rasrdHãrlrt

lamo oar» os srn-*dnr-«.*iais. .om>> nara os **e»n« rr»"a Fabri. a Srrd» i«f» ' «»»• jprr»nha r »r"d-« j-ae S» •" *«.»r.c »rà«» os -ftomea» >s Ae il'trla rCrtaiêfrj<A> n»r sa r»rv.,. .va.»de ter «r sa >r«»**a«t.lad-

Como i 'K^rr- i aft w »oa rr melra « t f»nj •• -rrr«»*lmc »erl »•» rr^rt.. rudtt.*rto da 'MiK '• Htc-*v * . in.da. «im» ridadr 'o H rr* »• no*.» <lme*t'e V. » > i|« . ¦"flaatfvaiaM** -ti» ^ -»—

da fet a «4u/ irrâ levada a af«1Una ampla a <ta*.»at!ca pia éla 4oCinema Avealda desta capital.

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DOMINCO 411 uiK- a Qdal»i Ca fnsAsm a elsifa de aa-tr •• *¦ e.trSIas mirm- do P«"f-gm rti ' «Cube do Guri a t»*m Wt.o d> otitroi IsfwiOí noriiaado ole-iro A«a«»ci*do |al> comeMvrco Art«*nlo J Silva. R*'Cna iSatai»n leadpira. J Pira«<r.rdí>v 7- o - f »u o »«to»Altinv * 1o líe- ona H-2 »l>».m t»g» Alefrea fo: • nudicêoqu* mivioti t« 1105 noras PfO-l -nfran l.>-au A\* à- IS 00. vendaa«si*tl'ia por um aOtn^ro elev i4«> d. 10 prefixo A«^0ciado do V»; do Rrtall »up-rlotando a« <?rn**t>i^n^U» dc( luhe A:u«ç.i .'aíwla locaisdada».

TF.ATRINHO EM t-ü *un.» pro-luçAo de Mano Ba#to-nin erR^a - tftcsnd. Pr l".

• *t. R l*ofar - 59 aa H ot«Hla v *«-»in la-.feir-a

iu«m»<- n«. f im >**• cita ifraea' <om #a|r «da frtns*t/» * ata— de ri--»' l»*t«ll

•artar**» In Ma'* Pam M tr> t*

.11» ti C|d» I.iiti'fe sob a dl» de V. »

r Br-d;i *g|. de Hraça flui'mirs. u'ir eomr»b-tair t * uma

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ra a tn+U de strae-t * »p-'-e* v ne *1 to to*

¦!••* !<»• d* sr'ia* m Ihar^a demulnfei e** >1o e 9 ia

• -»¦ ¦ *t» F.» a4.

pessoas roiitem|»ladas em

programa

"Hora

do Lar"

i — Mal.anrias ae «»sa«>terta Sa» L^iaa le

a — Alice A:l»eira Mnuai —A«ra%ia do correto aa Vk' loségo Ajrta o — sara Aata!*a —AC * Arpt»ank'Vü Aa raiva —lA.c R-t*a.rau- le Casaurlt —

am D Paarno.a — Oaaad»« Lau Paasaiao —

UIKClNHA HATISTA ruti-

ante e irti.i ao radio brs-t leiro amará hoja tsHJi horas em

'Orandes

Andlci^» "atMmt»r«-Ben-

1ix" a-Ttamtnte tt audi-orio t«C(*i4(i tendt no a-

uresenlt,cd« e KirCm lonitn-'ÍNe-Ff H.ielraaiKcfli

riaiauu tu c»<ao. u Aoa«lb.<Sa St»* a a. Sr ir- — raa MautalAla let -5» r-a.rru J ParclK>i;cap» al e — llrimar lb"0« % *o-rn— R«a Dr a«>/*ano Wi — Ca.•at«aA.

2 — 9 aoarriho» ta .11 —o*ri* a :a ( .ii Hru aclk*

a — ledi A Muüar — Kua Mo.roa. 2 a*a — Pa*ak. Paeew. S —Juratv Arai . Mea-cav v lojaRarwHiraata as lul la Castilho*.I ua - c.ua> Sc talC — Paula R* taae Aina di daCasis — Uala éu P aaairt -Vila NA*> frJtv j Mi« « %samnada Cuaàa OaSno. * — RutitaKea»la0 da RM •rriahs<s AioFrafivis;« de Paula.

I — S aparelhos 4e cal# —ofrrta da lmi*'r a««i a *P;r.iBaS A .

a — otaa Atira — rua Valra.raia** »»a ert»al p - MaC.»Atullf l - Pas» t _QMMM fnemi «> to«.rea de vmra - mi M dr ian ¦ *oao t aaa 'seuarv» * — Ve-aI ih Ij F|*i<i f rr»» . e* ».UIfSir -r» ti-n.' a • s n SOeaaade

4 - « oaer at te sea* *eS? .seca* e.e i *S. • r* <?. e«S. inrsv. 9 A

a — Man» do»e r* • a»'a —rwa a»r» a «te Aaaet^ iascaptial n Platar "»al -aaoa —rua Pass. tt"a EracbsmC — loati I a/ta f»»Sa — RaaSosara Raís tlW -am*il c —Aaioa« a b#ra> C Nrsfa - a*ptrai*4 **c apt» «i - » emaaAtara Va.Aaít. a V - • *¦ - raaFmfetaar Fmtas "sbral I4t ca.isftal

a — 9 'erro- d# »*iomar —'ifaea da ra«a Coatr-

a - MrereO»» T -e nalv <"ar(oon - Rias V* Vte^eve- ! AA?frKtera »»* lac».-

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DIÁRIO DA ASSEMBLÉU

MOVAS CRITICAS YOLTAM A SER FORMULADAS

CONTRA A DIVISÃO DE TRANSITO DO ESTADO

Mato uma aiaA ird.narta rea.lixou, na t#nl« d. ontem, o pie.OArto da AaaemblOia LegislativaOa trabalho* for a o «abe-to» polodeputaco Alcldea Corta • a.re-t.rtadoa pato» depuiad ¦> *rj Dal-

a Antônio Chiarello tomoorador utacrlto ptn a>

talou a «oputad» da bancada do

panu* Saciai Democrático, queooaoatou a (ata relacionado comaa aMffcaa as IjUncla Velha¦teteracau qua ali «11 foi raall-aaéo • ptabLadto a aa elelçOoe«anilam lat locar aa pròslaw«to » Bntratanto a prafaltura «a

«a agurano. Impedindo aa_ O ar. Scholbe ocuaou o

—¦ Marta Paula pe* feita da Uo

tmâr*ato' totao para* laatar artlar• attecAo do município do EatAngia Velha aAmente pora, numa o.MgAo «apleaonur. tentar alagar-

Caaraadar» la «ua M «anote.

ao Étttet plalto O deputaap«a no .atentou 4»* » P»oprl.Câmara «a Ho Leopoldo *ua (òraa—ti iria i rtnanclpaçio da b.Macia Valka boja oatâ contra aamada da perfeita.

«tmimmi m amwomm

O iopuied- Antônio Hreviln la-loa a raapillo da campanha quatato drtinvohiac viaando levar o»airAroooi pora o Intortor do Ea-tadu Dita* tur hi dlai en.larauma aarta ao «uplaraanlo rural 4"DIÁRIO DA NOTÍCIAS eaclarecendo qoe nAo ê contra o agrônomao eaterlnino i penai drjtja queoloo exerçam ar aua» atividade»aa lalertoe eatudante» dagronomlo enctestariv oa termo»ér aua carta Pootertormentegr Bro«olin enviou outra carta•o diretor do DIÁRIO DE NOTf.CIAS

M«UNDA VARA 8M ALIOAITt

• deputai Heitor Galam aalaoo oa tribun* poro ler um tolo-grama roachidi polo lidar uber-tadar O telegrama * de Alegrete«atendo apta. «a Câmara da Va-roadorog n. orntldo de aor criadao aofuada vara noquele comarcaO ar Calant aplic u que em Ala.«rolo há um movimento viaandoa cnaçAo d- orgunda varo, moTtateOto que aa Juatlllc. plena.Mito ozb face do volumovo aor-viço aaa ate nu oo foro, que nAopodo mau aer atendido a pena p rum Juia de Direito. O juli. drCa brio. Rorgoa Korte». por este».

Pronunciamento do deputado Favor ino Mercio — Estu*dontos de agrono-

mia e veterinária — Segundo Vara e m Alegrete — Despesas militares —

Ordem do Dia — Títulos a concessionários de terras — Convênios apro-

vados — Aumento de Imposto territorial — Problema de Trânsito de

Porto Alegre — Ponte sobre o rio Piratini

ia «eMiço adoeceu O ar Hei.tor Galant apoK>u para que o pio-nArlo gpr-w uma emenda quelevo oportunidade d< apraaentarcrland* o segunda vara «m Ale.gretoPtONCMItHrMO POIIIKO.

MKIAI DO D»Pt 1 VIM» f WOMINO MERCIO DO P%D

O depvujv laeirno Mmio. o»bancada de Partido Social Demo.cratu»-. lea oa tarua de ooteua. ieooa tnboaa. Impor on:e pr»nunc«».¦•rato po!j leo aoctal. oportunidadeom Que o referi^ parlamenar aaa.lloou certoa a»pect » da re»lidaáebra.t|ein. diaaado

"Traoapoata orna daa fava mal»agttadaa da vida eleitoral rto-grao.

com o pleitr do oito dc oo? preclao ooe o» H.«-ren»

poMIcoa a o poeo em «era1 a* «ol.toa oo» a mente para oa eO* oece salda de» coUftvt* Ino íl ae.ri todo o debo'e em tofon de ne».•ooa. focalapand" afttudrs individuaisoa clrmaerr"rr em «dor d» pe.ooentaa» diferença* oo uneathNktala»de>pMaa da tmaa<aa<l^ dc amtld'popular e de emculaçlo com a» uai»al'w neceaa1d»de> publica.»

Filho da ¦aa' 'erra de r •••radt(«ea aa 'Ida polltka dr RioOraada do Sal. daaTo. ieaaor fr«.aideaia. aeaia heoat leten»e(lo a.

•rt^lalmeote«aa aa'lo a pe.

«r « Haatill da tadoa o» »o«er.aaaaM a a coa|aiec*o «adia do.aaforaaa da odoa aa komaaa do a.

iene a produção doa di»tru<* na-a».« c daquolaa rm que ha mola

dopl ráveta aapect<>a de pobreaaaaa aubürMo. da cidade.

Por que Sonhorea Deputadoapartiuram tal* realldadea. amar.gaa • perlgoaaa? De Bafé ao diaaar a UcrgnU bratflelra. pala a ter*raa pretaa da Hulha Negra a TupiSilveira Para Bagi ae dirigiramaa aarlaaucdea de admiração deBraatl rurall**a. quando aoube quo

feiras de outubm ha-viam noeendldo cérea do Crt ....Ut «hhí ikiO tx1 m eaemplare* bo-.lna* e "vino» da mala alta qua.ddade t do. maiores centroa decomerctalifaçâ de li» t d«a «nelamportante» mercados do tndua.rlaliaaci de carnea t um doa

centr-n apontado» com« Ideal» oa-ra a Imnlantaci da tndüttia de"Imento jun#o ao» detxVtlto* dematdna.prlma d* cakirlo. a pona» de ali 'e-eir estado delegado»d« gr«nd » crupo« oaull«ta» Que«xpUca *nti- Sr Preeldente. o«tra«< da ridade o ahandonr

Ha^#«t{mulo da* vont*tvaliaadorun. • p»Btr^celri

quaac digo rittaim. que a»» apolei^u1# m nh. b*-i; e de«prera« a d-«vde nau. *

C que a foi.a da Campanha eatiivmdi uma tare amarga E por

jtte tato **ontece qta-ro de«t;tribuna, dlrtr^r um %pèlo ao« h »nen» d- governo romo a todos o*k«.grandenaea no «entldo de queatentem t»ar e«u« realidade» cho.«ante» O» conclulmn* urgentomen-te a 'Mm de '"andlota e abtimoa•ervpeettva» novaa para ae »>all

»*çAe% inluetnai* ou veremoa aquela.* creacente* p pulacAe* mar.elnat* da Mdade rada ver mal»oaupervima» e «eir eap*'nn«ra-num agravamento alarmante do•^ram- «oclal da fronteln Ou cria.moa a» 'nndtfi»» favoriveu paraoa Inve«t1ment--» e«n«ideràrel» de-apitai» a Campanha eontlnwa.*i aondo espoliada d» ma rioueta que e travlde para ae metM-nole» a ^ilntra» na* frande* Intrlatlva» urbana* enquanto o In-•ertor mergulha n-> deec nfort/* •no abandono Ou dan-o» an-*amento mala répld^ • ohraa '•omo a

Kodotla Pelota.-Pinheiro MachadoBagd. * Variante da Pedra. Alua.aaa projeto, «a pr >duc*o da d.manto na ragtio à política da *a-lortiaçAo rural o «o Ucreaaeato.nduatrlal oa aa populatdea «aCampanha rio.frandonaa poderioiaqui a pouco, apedrejar aquiloameamoa a quem aaadaraai ooantaperanças ranovadaa. noa última,pleito» e«tad"ala o munkipala ria>grandenae* '

Eram aalaa. Senhor Praaldaate.aa pa.avraa que deaejava proferir,neate m-»mento Homem de pertl-do. com poatçào definida noa pré.Il<>a que ae aproximam. nAo acro.ditando om falao* lidere a que pre-«.enderr embaabacar a optnlio pd-*>Uca. nem facendo côro com oaprofetaa da oeagraca nacional aolontudo. que hA imensa» Areaa

onde c ImpuU* ren- vador a men-vagetr de rotiencAo aoclol e eco.iAm'i vind» nio chegou Itag#

ê um dêj*ac» pontoa. Que. pola. oa•"•mw 1 ntr* »tnmo r dr re»-

-• a ,*harr calar «ampouco aa nua» divergência» e o*

i» nfPto n«ra que mai» altoh ouçan o clamorea daquelv-incAo arrad do Rln Grande do«»ul que tud'- t*m dado A Pátria•na» dela ber^ pouco tem recrhl-do*

Un Dt.VTM DP tr.ltnNOMIA PVfTtRINiMA

A aecuir o deputado Nev Of*lrB-»re^». da bsocada do PbltMo Ir»halSista Hra»ile:ro «ratoo do pn>Mema relacionado com o eterclcloda profl«»Ao de aaro«»omíH • r»ít.

narto recendem ente forcado*.O parlai-' ar '^ahalh-ata InlcV-u

ê «ua hKervOaglo dtrend« — Tetoooc nrarer de »lf A «ríbona e»ra a.So»-dír um saaurifo aue «ult deerande litere«»e nara o«a d»»«« epara o pro?rio F»tado 4i Rl«*tieand. do *ol P acre»*en*r>si^ehetno» hi dia», am offclo dee»f«d»n*-» de Afr^aoif»!® # Veteet-Irl-» mie at^a*#» de »eo ceotr--Acadêmico Ml*orol<|r pe.dlow « nos«a ia erf"rOocia r»»n aolu.-tonar tifi »erdadetr> dffleoldadsoo» <r>e raa«am oa aer^n^mo» « oev» «rlnirina qoe 'ecem deitam a »o-cola

1' qae. aalMroa o de.iaiado Or.tb Borgaa, atada que pang. *¦*-cradttt.el. oa aatudaaie. da Agra,aoana a da Vatanairla qae tntka*a carao alo podem eaerc-i daadalo#o a proflMlo . alguaa hi. arPre«tdeate, qae tli.gam a hear atdqaatro aaoa mm gadat aa.ua> apaullmlD da agrdamso oa da «aterhiino. pale .Implaa tea da •.ilattr —i Duma Padaral qaeprwhe a eaerrlcte da p^oflMdn daa.m. **caleaa Da aaa a iaap.cti»rdiplo

Rai .. _citavam aooolea aloaot. aa forman.

qae de ooaaa trümaa aa Aa.M>ia rtaduemo. alto. a lha d.

nio noaaem rrefodlcadot e po-dessem eiorcer deade l--go a *«aproflsaio Realmente, oa a«r^n >mo«

anertalrlna qae «eem da Pacsl.dade nAo podem ar caadidatar •.-oncorao poMIco elo podem eaen-e*nenhum» fttaçlr pohllca. nem comocontra adoa e dcarn e»per*nii otrano do ia tl«a e a*# otta*w* po?*eaercerem a to pro#WaAo.

Mala adiante dl*oa o depotadrOttl* h. ra^» - Nó» roeremos, omface lewa «ftaiclrt chamar a atem.çio doa nohre* depotodo* para anereaaldade qoe «emoa de leterHth»n*o ao Pode» PuWlc«» Federal, ca.realmente Hanto i CAmara doa De

atra»/» doa Ifdere» de íêda« a» bancada* com •»»«!'¦ aa.qoele *^rlamentf para qaa a^|a•no^lfi-ada e»»a lrei«loçio Fia haviaMio rm e»rodo frHou • deputsdoOrly Ooreea chegoel. a*# a raa.ronh»' um Pro|e'o de I o4 permitindo¦»ne faaea «Innoa qne ao 'ormam oaF»coIa de Arrwi^mla o V^nirtpude»aem ae inacrever em e^ncor-onMIta e podes «em orr poatr^ad-»anelo Patado Acho qoe «orla re«olvido a aoa ahoaçfA ntaa. doImediato, donaret com om empe.

M oedem leealF* qug cabe ao Poder P4W''®

F~l»r«l |erl»la*!»o a raapçita•«••*|e«o d«* profieHIoe e etlsf»» DeTrto rrd»ral «i íl* TiaOla ao ártico i o — Oa proflaatn.naU de que tratam oa art« l.oe «o d «t* Drere»o. aA po.l#r€oegerngr a profiaaAo apA» hav^»»n> orgi sarado ae*ia tftuloa oudlfloma» na Dtnrtoria Gtral de

Agricultura, do MlnlatAr o do Agr.tultura •

Art. S.o — O certificado da re*gaatro ou a apr«m*ntacAo dotolo r#gi»lrodo a»rA exigido pcln*autoridade a federale, eotadua.a emuniripa.a. pora o aaainatura dcatmtmtoa. termoa de poaae. ln»«crlcAo em concuraoa. pagament •»

«. 1 tranca ou Impoalo. para oexercício da prnftaalo e deaem-peaho da qualaquar funçOea a ca-m

ApAa rOferlr^o aOt»r* o «npot«aihtfldada da AJaambl*1. Urgia-lativ leglalar o rgapglto do oa»auato concluiu a «agi. Ortla Bor.g^a — Dai por que entendem »a

ra modificar Oata altuaçto a nAopodendo aata altuaçlo continuar.

prqjvlaoo quogaaaa alunna._ _ alunna. maa aapeclal-

monto, to prdnrlo Catado do KloOraade da Sul a à Ma -conomlaniroí. querlamoo quo «o deputa,doa «• tAlaa aa bancada a noa ^u.xilioaaem com o aoa aaainaturaanta lala«i.l'ia qae wrla dirigidoa tadoa oa llderaa dc bancadado parlamento Nacional, gnca.recendo a necooaldade de aer mo-d riaada aate Lei para que oa'"rni»n«io* «|e agronomia a vetgrl»nAríA poaaam. d^ade logo. exer*cer o aua profiaaAo o mala ra.ol'lamente o..a«(»»l porqu» do c»ntrArlo on p—'ludicad"^ nâo arr*o^>mcr-« aquíl a t»rnlroa. maa ao-bretttdo aer a o Catado do RioOran.lr do Sul a a ria prAprt.economia rural

O deputado Ortl* Borg«* foivlvammte apartrado peloa d»*pu»t»1oa 8gr*no Cho ne. viq • Idgrtmhnlhtata a Romr« 8«-he'b^ dabancada do P9D que d-ram am.nio apoio ao ona diacuroo b^mromo ao!l«larlaando-ee Aa relrin.dlcaçA^n d^a eatai lantea d» agr*«nomla e r^tor1n.4rla. ervlodnn a.trarí. 4e adi '"entro A ca-t «micoLeopoldo Cortêi.

rxF«r»no da« itom» i»e«nM<nn«oq r vrTrmtv t«io

rol a aofu nta o leilo do to.I. crama enviado pelop lld»r*a doiMaa aa bancadaa do lygialativoKatadua! ao, líder" de bancada,do Parlamento Nacional: .O. dc-inata doa qi«e a #aae «ub^r. r#m

apelam * »• asa. no ««««Ido daaor mo iificadoa oa nr;tfoa 4 .. eAo do D^cr^o n o 25 1% de 1?d- outubro 4* 1433 a fim dc 1"epoaaam. oa agrAnomoa e veterwtèrloo. e***r#r o profiaaAo de« **a «vtiwloaAo (jn cur»o. Indri^^lw»t^monte de reglatr^ do d ploma.pote em f*oe doqunlea 1 «poaW

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I JMUMtyAB&™il.• - '

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Rainha e Princesa Universitária, |

agradecem os presentes

recebidos

Pró melhoria dos otuais vencimentos

ao av paasamawaPoacaa wrlo aa loralldida. om

«aa raataa poariMIdadn aa u-o.cáa. Maa poacaa. tMabrm a-rtoaqaelaa «m qaa taatoa latnrM dadeaottImolo e deaeacanto ar aanapam. a aeacer oa melhora, minta-,mo. o a da.mir aa mati bela. •«-caçAea roallradoraa *ium» Hor^ emqae o Prealden^e laacelHo Kubha.chek d« «fralda a bani^tr» do deaeovolsimenT, e multo eirbri a.*acodo r*el'. incoo^revn*! 't 'in*

a pol'"1 --eact^narlamr de *o*P • t*n«rpia» 1 «UM.-» é* rmoee*odlmeato- nacioiah om tm-*e*»> e om»o|Me*tvidade qae o pala tamal* coehecera aeaaa hora n >s Ucomc ove » lm«rv««i 4? >»**<*de eatagaacio e 4e

H»rrl«.. Tab-nia 1n«r!t»*tcl.brilhante qne ««.ride a» «uaa ho-raa enlry . «latribiil^lo da lu«"-CO o a» oenqulaa» hla^drleaa nAoht moita ^**etra»o ooe tl pelo.'¦mi «a Oo-tt. d" P.r»rn.<boela «aa BarA maior ndme-o éegafoholeelwtentoa tndoatrola do qneem ' * am tr.ee feninaaaa «a reqi«o da Catmwn^»TambOir am M Oabrtal Art**-Maa Vaa «a «Ura antro .antrtto

—" opornHdade taoa«mtiiia neja opoe<^^^^^HIa aana I «alm» d»i^*a»a banquei¦« ou» « qn.nto .•¦tela Interaea-ot.. t.*»ta-Ae« m.|Mdoas éa lorm doe q«»»ebabl

am q*. n.h-i«t mot»

eftrabalho.

t ane»afi"latsaMrM

i. »ta #»w»ssl»->aa^ i "uHnri

«fo «r*ie "Mw»e**»w m» Tt» •ffOeafo Aêmm»* h m»na V ^t >aa 'h»i »?»>»• (»«*•.»'•- •ne'!Hoa p «adotando • aa* ^Saa - aq m» d. •'

meai trad- P. m»t>dMW «ra^etVO «rogo • q»e # t»m doa rva*»d

a. a- .a a.

na .topai Vo*t»n«e «a mu.' <»».ai*»- r*« as» asf#

Pnaotdaato. coatrafc ra *gla «M0an af'me* aa» faeeat' trahair a WHIP a race «a KM."'am gmadta* hencgrto* ad «MOpaaa pate. «• "«rte tlatttPoimai a a o«.«t» •» .pneoe*.^miditu .a rn eaamlMa aolaa«TT3T T-r-7 a I~te. a «vOraaoi 1»a Ada.le « taonai»-aaa «ae mat. ^»ad- • •» 'oaatTa.

aMa bad. oa e^P-Wnte. d» moattfiwr * domaoloa am

aae w» ad oa .atnda- da ma

Manifesto dos profissionais

de nível

universitário servidores do Estado

No «eata-felrn do ao mano

paa.ivda Mar,.a Faraoo Carilopo,Rainha Unl«erdt«rla l.aucha — I19M a Dli<.o M.non BraMI.Pr nceaa Uoiv«r»atarlo dêata o-,no, r«allxaram d uai» vin'o»quando fiverom a oportaolda-dr da agradecer «a prrMat.alecebido» A primeira vi*l|ntot folia à Cua <;ua.|M>ry qvegentil monte confecdaiwu aafalaoo du Rainha o (ha du »aPhoceaaa. Ai, foram raçab ila»

peita dr. Davi* Guoapary. dl'#-tor, quo fiMH*rou a* «odaraa»

>«'alaçiei da laia c «p4« •-l»rrceu-lha* um lanrjie no Salnbow Bar Finda a yia*'a oa gro--|Osas unlveraltArlon foram ob-siqujado» com baioa oatojoamaquiUgerr de .Ha* Foctor. De*

poi. toi . vltltd an Inttltnto .1.

Idioma. V.» gi nada farim a-aradeee- oa bolaaa dr raluUu

da Ingira oletfcdiia p«»r é«'econceituado Inatitulo- O ar. 8a--illtsao Al voa. diretor do Inttl-luto do lillomai Vaalgl am Pér-'<» Alegro, recebeu B Roi»*Ha aPrtticrv» UnlavraiUrte, moatran

da na ocaaUo aa tnttaloqòei u<<inai|tuto « ofcrcoortdo-lhe.o livro coi-reapsmdon U OAprlmgiro oatágio do curoo domglAa. .\aa fotog «amo» a*

bela. univorallérla. quando «I-

n*.va« a C—m Guatpary. vem.

do-aa neala o momento e* que

racablaai M pr.teotoq do M-

pai Nacl quo li *a encontra

periodicamente e na «Ai a et-

titã ao Inatlluto Vaim. vend^

•rov. aonlttao Alvaa.

Recebemos, ontem a vl«ta deuma t> mi««A< de lécnlco-clentl.flc»a aovi» ore» do Ratado, aoll.citando.n » a dtvuigaçáo d- ae-guinte manif. ato

Oa rocaicK-Cleatincoa. porta,d rea de diploma de cura> degrau superior miitldoa em dlver-

aa a nu «e~oaa> a%a. rrblèlas ge-raia da -laaae »epre»entadoa po»Kngenhelroa. Arquiteto». -\gròno.r.oa Qulmlc«» ilédico» Od- nto-ug< a Kconumlata» Adv gad a"ontad rra VeterlnArlo*. Farma

*#utlco- # outros por Aate melorim a mihi.ct num movimentopacifico. eac»arrcer a realidade da«tia «itu»cA» com o oontldo decooperar con. o P der Público pa-ra qu« eaaa daaa» do aorvtdorea

continuar »e deatncumbindo(leetdamonW. da »ua tarefa pro.fl-«on.l . d. ele*.'", ml rai o quelea o cumprir perante a aoete-dode e aa lnatitulc^ea•UMCAO SOCIAL DOS T«CMIC0.

CICNTlPICOt

Noa lécnlct»» de nível anpeiorr«pou%a o c- mando d <• principal»•mprerndimertoa dn F«tad«> na*ntid« dft b m.eatar cotetlv-> Ir» bem-e«tar «letivo e -em dúvi.d» o fator iertaive na concorrfncia entre Hveraoa regime» p>.?tico» e a« nwAi« A elevacAo•o««e -<>mand- • sua valoritacao*sult# na • naequinte melhoria

le vida dr todo o povo poia a *eu*abalho « quaMfli-ado at»menta

he*r.eeta' • .letivo e »e preua-1tcad tperrutr malèflcamente¦Abrr A»*r ftw*mr> povo Vivem oaima ep^ra n« ana' aò na pa|aeade técnica avançada conaeguetr•u' tn<l*aeaíèrria ec ndmlca

IMVIKAAO Ol VALOftCt •CONAFQUINTI RKTdOCKStO

OO ISTAOO

A tnver-^ de vatoroa A bojerfellamente um fato Inconteatieel»er tòdo o léraall bastando cltat• circunatAnc.a de em épocaa aA*multo rem. ta» aer o trabalho pro.iMtonal do. •icnlro.rteatTflc- o«wmatraai na propnrçho de dr»*oto» o aolArto m|nimo vigente ate entanto hoV eatA redurldo a«pena» duaa vAoea èaaa aalArtonlciai

A correto poHtlcA. realmente, é. aletaci par.iel. doa aleaU d.,naaaa» e do* tAenlco* repeclallaa-toa Ovatr* de uma furta o coo-•Ote hUraroui. de valoeea 9c>

baaot e qur nA aofrerAretrttreaai na aua e.^ndl

Ao é* Catode.lidrr

M«.ADaHCl* ICOMAMtCA ¦UlTU0*l !»Ot PiOPItllOMAia

Oi Ntvu UMIVtMITAOtO

Aa -"nwaqoooria da política er¦Miei «íwHi 0» alguna «n«*« pa» *A er reaacAo a- » «enld^re-

•W ntvel nntvrr^tAfio )A ae fat?ntl» noa di»emo« aetore* da ad••tnlmeacA» f.stadual

• ondefte quando r ralliad. a-ma -.poeto geral, a deeodiartie>4MmlCi • rultur." do. aeret«n

noa tornle.^etontifleoo A soo oo-i.rldam ateUctaal nAo eeti «a-

ala «a «U -ultur. e «o»

0

AtO**'0 *

a* <¦

•L— —* —z r" 5 3~

3 » I I *Oil aa *0 ^

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vrn» que 1A »e deslntereaaamem »egui* carrrira» técnica» pu-•atira» optan> por atisldadr* ma»a- mpenaadoraa

A «ata do aenidor pdblic - dei vei ur.)%er»ttArtr pela manuten.

vi o de cultura e ho)e um ato d<*seroi*mr« »ep»M<lr <-otidlanamante

O «mh*-n»f .te trabslno de*#rialh«- fomeege aa eont r*rea.

ia« pa^n aflNçi" e renovaçãote a* u« oonher men"*» a#m o i'ifa «*lv!dale na' numa rotina dr**»l#>rtadora « nu»! dretrol omulf» # automatita o pMflaolonaltfT»" «fr»»-mK r * m num mero apiUcador de f#/mtnaa antlqtiadaa

Por outro laflo nre«aaita a pro.fia«lors«1 de «eg^t^ança no pe»a lare tranqutt'1ade nara ai a aua fo-mfl'» flí» noa referi moa aqnl •«quiatogo do oopdfftnn moa oonfvel d' elda eomrottval com ae"er,"1«<v do torrão p*b1lm ••Arnle» qatr

eiesroproaaa

dSue3aqSriT»5de eofroo.¦gaaCi odoelo oramldo

H*«tBa'A«>' la- eoaeeotra aar A gvotac*

«erf w Oe b»»a:ha eUmeolat pelm«» a.Pnrta pripeta o «o

ta I metan dMeo Hri«lf aI. ruK

o mTAMi rm ri«o wrTttmina rv.ato M

rtnnrm

A aniltae do esode ir ticateDade curao» auperlore* do quodrrdo ftanrlonal am^ Fatadual proeoca aitua^de» peo|odlelola • Irra»»»áTf'« A «alta d# um tAonlço»»o»-*sdoe de ciaror. esipoHor de aah»pi»-aamo*»to o-«adoina teanotoe.

no» f problema a de dtflctt «o|»fcAo O %m«'turertmento em r*V• aftaarA" d» atr -V r»»»1•s'»ftHa 'r»a d*rrr«oa a noa

O r.-.do at» atlr*lt Ime•utt»do m«i1t^ diaprnleu O<> ore*n^eo tfane prof 'aalonal

Aaalm a^ndo pia fali» do oo»'l*t»»ilo pr;a irriaArta r#roureraqAoque »er#be o '*oii«v»atlflt« Ia»^vmpatlvrl com a aoa altuocA.funcional o Katado eonattuKaenum vordadelro «rMeo de tM1*nae pol# fa» mut*oa Aélea H»pote «a a* ha.aram treinado « a.f»erf-iç«»odo t»m demandada poro^rraniaarAe* privado* qo» oa P»

do rnr»nh'!ro »ra d* C>S 1100.1»(6N ter^a ma or>; em l»4>i<» 'Al.

v. aalAr.o mlnHa*» gr» d* Crf ...43.'»» r o do F.ngoohr.tt» <*r$ ...

. • a • ' * tfic* m»'ormeit orurd»» a pr^rçA*.

A partir M !»!; e« --tanti.-¦aaa prop.»rcAo Joorgec«>u connl*d*ri»•ementa a P-»nto de at»a«'«nicntc raa „ aalina ailnimo irCrt A «W.ía» g o d** te« nic«.« •rrittfI rm d' M 10.000.Jl. rheg.r.

aa » flagr.nta WraJIcio de ro-

<rb*e*fn o irrladr^a quantia leop^naa duaa veaoa o aa.'Ar o nAooioo

O diagrama abaixo noa dA J«aei rio obtém, deaao .ItuacSa

fCUCa* ANEXO)

.ar «o a eertfleam da «araMIrroroequlTcl. a» teadínrlaa eafcsarptntea do «IAHo mínimo o éo«te tAeal«m«laatirteoa. «a»a»d.d a. portar maior ataacâo o lato «oqua. ooafoone o aoooo AUgramarl a aleel aalartel «oa ticmloo.

deatiruua m l««Har laeaor«e»Umanto oo aolArdlo mínimo, aoa fu.toro prAtloo

arrrACto n aciowai. mCANTAM!* «r VAtaaiSACAI»

DA OAMI

Oa -naentvtrue anultetaa « aacron^nano fedrral» dgpoir

**

pio aotwt «e rlaam-it.r nacS nal apreaentaram omAn*#pno|eto do 1^1 oo Prt»lleat'de aepWke ~»llrttanir> equll»•oc* ao» pmeu^od^nr* nr'124rondo m»r<AntA» Crt *7menaala o DA*F omitM poreoe'avorAsal »aUndfi a aaranto *o

mAoa do Pr»a Vnt- da Ropdbllcaque ae man'fw. «'epoeto o atea-der a aoltriuqSa.

Oa en(.dwtroe «o Eatadep»raninbu'0 poro U1 w

mMxnw nftuiua

Onafnataaomme oa aloea <••IAH«» min mo e«a oe pOiT»* !b> Itetadr ano T*ea|o . lrm« * «m ff..e^'eo «poeaa «matattr «erataq

Cm IMn a aaUrto mínimo oeo

to cabmaram tadag 00«a eoafftaaqa ft itepo-d. «a doriror «¦.

yra^ete aaead IJeo nae

"oa i^teh.t»na da kta«e te

Bate ma antedate «e.ninnca oana o awd. teteotlda «o e««eeae eaa jpaioci-a*. Prmo-qorae lean alraaga«aeaabr «o aooaa

duroote a corao <*e ai^rfeiçooment«* Iniraal p-r»«hem oa *»aritn-atoa da '"rl I? r,ai.<>. paa.an teapoa cor', pe-iodo par* t*rt»« t«aa«ffMi> * rn.il» j»»rfi».ii^ >ç»Cnua l'wro» do Foir**1 **r«*p»**a* i>tai em mo^ta de Cff .4C tiio i«) meitM •

A VfhOa -Mi .dm ti-^j an*--ab. <r0. ra t..M «o ClS » "<><*»

O Oo*»rna^'»f do ttv tJ»Md Paulo suba d»- ea<ammhar| A««en t»'ej| at va o Pro-)0to ua ÜrahMto"»««to dr ffalaa.rua do Pae ado pr p«»ndo P«*a **•

torniia».<Ten*l/iro Crt ia « iBoauie >alrlala.

MnviüitNTo f» Dti.imr*CAO DO» TKTNIt O.CISMTIPI.nos ao mtído do b. a s.

¦a eirfid «o. doada 11 |> Matara. a« Tecalro.Cteotlficae«o Mtado rm>rb«ado .erwuo.rta, talrtal. 6a 10 00(100. hi afrnw t<aorogou'JX

na teggao atrai eaaa ctedaa aa.laiaaw ao lata Senhor (Wer.

«o Betado om am»ie Ma.eaclaraoendo a rea: Idade

daaaa attaacto e - embora aoaProendeodn a difícil elfarfci «rratado — apoiando gaia qaaar 1a cnoc^dtda

1»d* proftoaional e povo qn^ po*-»arr emotlo*aor fr*b»lti«ado coar'atotam-a^ I raoaa p*btir.aa(| a poentafreeia Je ml a!tua.."•c poderá madarit a *dmaot»tr\(Í0 o pfonrl' d«»-opr l»'««e»tn d"t!» Orande

tapa aaoetnaent. 'Ot ¦ bou ipe,nf•gral da toda^ aa Aer*aiUo<w»^fm^aol» oo Kaaado

Pfo«r nteanen te em Asae-nblrtaOvria* do Hai»o oo» ea*i mfi•imonfa^do vlgoronamr*» a.fim.dr coílmar '«aoa obH»ma de aa.lortaacA^ tdm «ido Aohatadoa h»

tlvoa oa rWondoa pr. r.aalonai».*1.. n»* •• «tiJirá»» p ara o noa»»» «le-_ rn%olvina**nto agrícola, »l>rgam aaaruar-iar «Tf 4 •:»«•» o rcglatrodc «e-ua lipioira* S.ua-ln«:í» a «aa« iDrputado Ortlg Borg*». aefu»m»

» a» d»*m t!« aa».natural.DP%PtSA» Mllll VH»s

O deputado FuJ.Jea hluo nr. rr.f rui.ac A pr\»p- »KAo da u»r prcai.dente d« RepublUd Sal. Am nc <Hdn - acettdo de \errm .iimlnuido» «•»gaaoa com aa for\a» armada* "A.

cradl o que eata sucestAo dev<r»arealmente aer ouvida por •>d»»a oaiMcrni.a aul-amert jbo» disse orepresentam* d» PM) Fklimtu<iua ato «o ralena .o. palma daAmirtra Ceanal oalr tii rnaha»r^rolaçòea maa qu a ato ao Sraaildlaaa 0A0 tnoos tat»o<lo oen.Numada agredir aonsoa um jovo pacificoqua 0A0 ea i *ujet'o a aar*»aAo deaeahuma Na<io. So A<a tl. dh*oa» deao*%aa ndnrrs ft»a«->mrm "tala

ét ano- do orçamen o a #«»doa na

a aoa «uaado hi torra rm 'erba.

para economia, aa da»p»»aa wilHa.rea aio sio atbir^Jaa. *Ao etiaaldaa•iVmeat. aa »ert»sa d>> Ministério daAarWultu*. O «r K' r-ria- con.clulti fiaanifevando a f-oalcç*.' deque o goserno hra»He!r> le*»ri e»nc »n'a a sue*« Io » t»ee » •' -olnntçlo

da» de»po»as e:lltire«iHipru IHI IN%

Poatc drpola J&> I) '••'raa to!laetiaUa o pera»MÍu is aea.taoodo a .>rdem d< 4ia «a ¦iue aAotuttvc jra0"re* pa»a s peii^d»- drataau«. • dâanaraoa

No aokio da oroem do dta to»apr» «ado um vosy de 3'«ir roq» e.rida pek? «r Mnt<u c»a ao* aa«Irtude Ol talecaiaeati» da ooaaIuUa t-reita» Vala M. «eirm espoaado dr Alleu hica da Mede-tm

Cm redatl- 'liai .oe.e .-r .ado.a or-xta ;i:ja do Oo.rrm c.fcatado. tnaftal aorteto popular comdlTnhalcic ia prrmlo. a . 'aoaml.

Ao roa paricalare» «aeo ullr »aáe

am mflblai . III ». io w MBao.Dutra, eatabelere norma» para ad.tadbKto ia enicot a obea. a ar.

(O do OAflcarcugçAo m titcio» adPgTWtOVtiNM OA TfMit

O pleaarto paaara a a.amtaar aMootr o prole to a lei Hi." *ag A-Modc Kaorlrr om rerala »

madlcio de -ftalo. * ttan .o. ao.e«aioisir*o« de «erraa d^ M1*

_ O a Afo-ao A«.daa dnlw»qua »*»fart» cra^ra o oeoseeo «o*«ol daeondtio a aeeaw oetc a.o.«•or o ar Cb»<»e <1«a*aae »oe»r»a a faeor d»» oro»e*o eew. aea dtar«e o »*a" a ea.»«nrtc pan!i»t»a da f»1re'ort» *fe»r*» - Cot^cio A «r Atatd»Pl.tbr-^ 4a PTO «taw ia» «•»*'V» rarm" » »"• *if^' *OT» »^hKir- «o rr*^ro oe«ml"». i'^M-mtrKto ir fVadr O «r Aa

¦i. 0r»>«--li- Wsa-t «otnü»«a o ooe • -r.trt* «H .tmo.ad

io aorUr^wr aa «enhorea Poaufai» ea imla AaaeabtetaI —telattea «o btaoa oobeo «ate

**«el.Ka AltUna lomA" a A.aiuibio,

Uarttl Arou «act&do por oattemldada doa pnaaatea rotaiiar

traio aata atatloar daAlga >>dÉi *o Tn.alooo-Cion<

IMO. Co Bafada «atual «ae «e-

fW "W iA Caaa amwoo t't»<» cooveas.

ao 'e a Ilett- r mbre •r .aar- ". li teil a^m.1

rtwvftina AftmiiO"dam dl«^arto a Caaa aproeou

g ergui r ennv#o oo egr^otemgnte—l.h-«.loa pelo r.tado mm - 4

prwadltodo AcHeola Proo —Dotro de TaquaH com» a *»eoiadg Arte* e Oncioa dg Sontogr Io rom a Patronato Arka'»^-ofta.lonal «o jnei de Braehlm-om a l'nleaeoid«de do Bte Ora—de d. »tl par» a -ria<«o «a 'a—•ma «. *dm«nletrer«aiwcamcito m trrAgqru»

ate eem 1'anaaio «n.

rnm aprovado». l »go *pde. m >r»caaiaat'. .Io D-partaaaeaw Aut--r, .Iti.j dc CanrAo Mliteral, do Utwpar!amci.to Ktvaual d« Aba»t<.

rnentt* uo Ln c 0 d«» Ina"ltutoT»'cn •• cie*, do Hwi Cran la «Iof»ul. para o ano dg l>iu.

Con«~ d**u ainda a i-iaa, regi»nae t< urgência P*ra o projeto4m Rggcutivo qu# concede um au-silio ao no t*>ngrgooo Tr»diciv«cu. ala do Katad *.

Allll MU IM> IMr«HTOTt HRITtlKIAI.

No perí odo dcatiaaw» Aa osplV»caem a jaea»"4la. o de. Porcina*»Pinto, do PSD. pronuncloo lonfodlacurao do protoato c-ntra a foetUo do valor »'n»l daa proprlr-dada» rurota do fcatado. paradg tanvAncr. o do tmpdauí ter ria

teriai Uiaa que a mad da e»aileaar a pa«uir.a rturfrandeaaa aovgrdadeiro taoa».

O ar Pauio Üroaaard diooe. do»

poia, qug nA«» wacordari com«auaíqu^r aumento da unpoatoa,aua p>l> cm «H« oa acAndalo..«a n.ub»ii«giroa o oo negortataAchegaram a tal ponto qug aAo o-

gora denunetad-ta p*-U»a propnood pata.10. gotreralatae ra«o 'aio.

. m eaaa .. miink-rat* P"J'eat# oa o*eoa»

imiaAaa Itl TKA>l»nOI.TtlHAl

ultm.o O»a>lor 4a aaaao de««ats-tai foi V dr^aiad. Aa OOidO- n.|.b r. da K.i.ada do Pai.

(ido at Progr»oat"U que v«l

b-u a abüpdor o probl-ma *u Uana,.t »m Wl A|e«r» .Immdo —

II. leu ;• •• airaa. duanlo titro» oportunidade Ue agaumir. tem.por>au>rn a. a mioh.v cadolro neo.

t. C t va aka»rd- > o prohiema io

iranafo em F6rt^ Aargre Ma»m pktrro» qo® roaüoonfe. CoaOO'.a«r naquela ocaeilo o Jo'aa|u

t Orlando Loar-iro l.lar »n>

j'^r|a de tm<i>t0 mAo * «ut*»cot» a do que malhar a® ferrofno».

Artaacon-oo aala adian'a o do-putadt* *shiphorot atonho omfl

ga verdade daquelaa* a t rangi to aada

n-lhorou a aa. qua aAo «lar..•sagaran>lo or dlaoor que

a ti f uaado cada eat Pb*»

Reterind'-.*' a totefa-nçAoe aa•«•r^arvo. aallentoo o parla»ea-*r>ro*r-. ataig — aAtd fPlle 0 tfar.«to o^m «rqoer deu om» eiplt-¦%d p>f que nAo rr moveu o•atacior«ro*Oto oa Avenala ior,... d. V dei ro.. naa quadter aa

tra a Cel li'au:oo , ¦ Kernand»Machado»

Larg. .pa al|e"tua a parlaaaeete — Om a"*» » l>'"-'Oria t»

*n»-' tu» hi falto dr p—»»oOIMo» a»- doriiioa air» vot» d*ntr»ia Dire-or»» r»»r f.t or*m»tp qu•ai.t' n mulloe gaaida. d- .Kl»-ah«ndo aertif» b-ar cr «taco qu^arvle- ai mql|o bem. eaer..aa fuKte aa llacalingka dotranai • X cootamuand© - I ao,a.. ubeiMa lambam qua hi aa-~»ae de fancfonartoo Ouaro qoeam t.M.1 ae repartlcda »orqae«mio nAo aa femoee Me» fOn.

7~.r o- pa" a rxr-torta «aTran.ua a hm <W qu. fa«aaa ar-«o borocratKC «oe^upaa«. ga guarda a aatio irab"haad. aa aeeetto aterao

Hi outro probKrae ao —tarr.nait. para a mal PT-rteaaaioe

-oltav a aaoao. oiboa aterftoa atratada Vhipk eat qua d a dafalte «e dta^pltaa falta «a «*-i teapeata t

uma do<ipliaa ai. que haja umattecaliaetio no a« tor «a nogaaa. »v oiaa profua i-natg. £ pr-claOetiipr* gar o notorlato que rwo»ha um t carta ra. na aralco d«tratuiporto c.lotiro p»ara veriflv if•»•• logo am aeguldo qoe ooropaira dingif um carro particular

arrve |A nAo quero falar qaoiu alm apeaao para dirigir uaCarro particular e*u Pòrto Alegro,rata nem para dartgir um egrvono interior do Catado.

f.. . proll.-tonala quo aA» ha.Dl.liado, p-la Diretoria de Traoti(u reaaalt°u o or. Amoldo Mlph.rat. em grande perrentegenOo kah lltadoa torno ao dia «aftrla m balaa «aate «a aacra.

na E«co|a freqüentar a oa»ma a pagar aa haiaa a aAo damora muito a ali.dAa M ãd»•O» 0 carteira.

Entre outra» aoaMdoraciea. do.auartoa a «a»uted' bdUphor*.V.nlidut ar Prealdeate o ara,Lrutadoa. «a aa maaae d. 17anoa. poa*ota uma carteira pro.fuaioaal o dirtgla um ealcalo «atranaporte rs-kt.vo. loto. ocentou. A muito rrovo.

Conrluna a rorrea< ntaataa*p.-t» — 8r. Prejidente. <dia* r que no Traaaufo de pôrtoAlegro e*iftrm rrametae. S«»mmr comp« tertet. moa «aa r.cro«enipra eaiflo no a«u d"«ido lu*gar. a» v.a»-a por r«-n«a»t oo.

Uco-^P" rt'Uanoa aAo artAo »»s* . lutfjsr.

A <OsaAo foi eocerrada Aa lêhora», ante» «on«o.ado uu'r* pa*r« amanl.A no borarao rog.mvOtetrt)MI MB» O UO PtBami

la laao a iatemac«a tatu.ta puoariu pek> «kpa'.«Oi Carluaian «aa. aoora a a>aaftnawAo 0a poaiorf»o«e o no Pir^Lm. o poriaoieoiarUdOslatai« v«ao Oe rotcPr da Do.par aaiaato a Admiaungfts daMiaiaurw ia viajou a Obra fa.

luia tarrueiaru I adotai A. A., aa finam .uoaaii a»doa; ~- **Wa 10.leriaua ao .olegraata «a U «. a.

al aoo. a qaal aaa aaactia.da prv.teiada n*»*a A oaaa..ratio aaaiur. ia pnu. Ierro.14.rtaabra a rta ftroa^ oaaa ha.

, a aaa. oopia do. eeclanrteaal. nuiaiw . raepabo da a. aaa.aaa Ada Parte.larte Poierai «.4

0k haaUeKa da Hi. I-ami.aria¦ oeerai k. A a lliolata da Via.Ae < oona MUta — *l>aaaU

dirxtio o a. .hja poe liaofaaaptwo. do Caudo «o Bla Or.adoJo *ol aollci-aado a .-oaauu«Ao aa.balia, ia poa» fanaaiin. MMa «Ia ftraiial a.ata S#ada. alace aa o prKTaarJia qoeOa aa pn»ia«a<L —.;ooforme te anlka ata kttara «aLat .ta.t a.Lado ft aate Ploaldla.st, pa» AdmiaMratfto da Vtartoleme «a Ba Ora a a «. Ma

traa aSa polo Ad.aa^rag«ala VtocAa Nna. «p BtejanaHie M a.bra o a aate — Iwpatta aa. HA-OOf lalw.rd aaaa Mte da Bla Plratel eatteeraaalaee ortrw ah. da alai M.

Hit a Male «a> .»*••>. «r'ai.e mm m aha a- tocjt larta.e^r

oo.'atacir teaa*» i O.oak alaeadaa al V" na'f1*!.aaa. oa o atrrl ea Mai !»»«.

I Oa iagiali'i« do VatB a^jje I qe jlia a. aitai » n

I « atT'ajS* ST oVaiMOa I ado rtaap. «• aotT^T^Tt,

^^Mi^^^a^^oa^^^l^ae^itMO^a^aoateiiaane

q.«e r>q jnn» a a teiano iairaaa^|^^^^te«ee»oteoo^aa^»Hiob.«e^lJaaa^.iia^^^

.

r " ' r*Tr"I "* II | .u^a^rJJrTwIlartlaa^r ^liote" oil

*f»M««i riadartat m ¦«an"L 1 '•

£TJSS?Te«JI«SS"- Nwlc."^ fatet adi'«*»%* »»* *

/fj «i Pans]

»*dtjraata.vwMrwma^ 12235^551,^5rr¦TaM55c.^*111 ^ir.'.aT.rr vi'tt--¦-r««*»r«**¦!*»«!*»'aMSaa"11"

—'rteaaMaa'pahrtete uam Btrje^ia'aie T">JqJ^*qaae a- nana'aaaae ie «« '»¦{«¦-""" ¦lnMioli da B« »« aili»r _-^teMlgwoote «aaajg*» «Jrte *aartT<te*'iMacatra**M. «Aini.

dc aaaaa paOr* MB»o - _ _

«a)o coracAo aatlaae. ohb « «Mb bara «o faaer IW Mgotara - l»a a L"."! .?1 . ?TT,. .** "7^1? aa"

FitrlTw I ¦ i laaa faooa « aaaa data, de aaulfc^oo PoadaOaa. ¦*

daai 11 dam 1 a rtnliacte aaa ooe -naBOIetataaoatq . foer. - roeaondea Piute Baltai — A eatoojutalii MBoaa —r 1 - ¦ . — am aa I a .fate do — B aaa «Mta a«ao ahMa "f 11 *^*

l III « «a ap.renr.. a Bacuou raatbateanda at* (ram «Mb »e«yancroaa ef-o».team'oa car* Qa*» a —wi —» aa. do do ,.tra..aaw» rv noa-Tio eaaHrana aatloe te- » WM« '"i?'"1

T?r

pm*™ - Naahttaa aortfr ae „ ralcbA.. e «aa e^fcanoe. ta-noaala Praior^ » a» ««aa ter^w*d«f «a • oa^ Jt nMaa rtroe. do ar taa. q~ora te •"Hlgura. o WW ~^TVT

aTmnZan rr. a qa... a -f- a-a rait no. oarraabo aA. *o aao^e' , -urm, TrAtaST^ao dmetMoaa dtaarte iMiao *0*. aon. eu. Lortef eaaaaaoto. r'__™ mamV

bTTooO. o aadet te mat n. aaente tabolf e-0f«. •-«. bSTTT ^ e..., ma. aaJber^. t>«a-

«a -aaaaa ro. a ^»>ar -ae ta-ftd. oa •rnrwm - Quos «abe' Ta»re» nAo »¦ • njaA te rra-Wty BaWH anoti "oatoT fnr—- e«ta Melt »a Sa oaa e«n.ora aaaa laMb —ee1er ,'111 »

l.brra Leeler, j-e.oda a. I. 'An ertraaha .-a-all**.teJ. !T dTVa^mT pTn«a' «alar«a

tea mto a teaaM. -«•

aatSde t,>rT|— qae «e*t. ..'avra. aronunct.o.. aate ««• w> «ora*o - r^Jteat «rm*m H aaaa. petgteaiaa ¦"•»•* , , r,^-tnlr "via aiabo aabora - raa- aate de «M ate fa' ettaaaa ««• 0 teaaao hoeto pogHda rao*-

Barado • dot a aiiag do dtetAa a aoattlu que am wMtaa eatroaet cte Uoe'ero rate .dAfte - Oa- . ^a* a aa aau f.'al'dada laaudl'a' Tea «e aandiu a te»nala da aaanr* a. aa 11 aaala.iafo tee »'ti*o ^fc««

5a«a Patenrte^^radao o Bra Mteoia Ibe porcorrta a «r»a ac ae Htea. rt» taalltepT - to» Vagvter MM « Oi- rau batermofa Ma aola » larrml Mte T*» jy • ¦»*•

ST.-aalTSo ^^a V. "**'• ™*"aaAa 4e-« «. -JUtUdo ^ n, . ^ "£ ~T"a

t,V ***** ijTl

«q « teal^«tefta^b«fMrtea a a o aada^poe^ a» ^ II 1 rJl III aitlat till - 0 a3w7u»*6e lamaa face a faco aac. Paate BoM* e»ta co-»chaa^o

^a^altaWL ^

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DEZEMBRO DE 1*9» Dl Atio DE NOTICIAS

Três comerciantes árabes põem

o 4.q Distrito em pé

de guerra

1- , .... i. n - -T -~e~ » »- * "

¦P^TTfT 7>v - • s 7f7:*i f ?e ->v. 4 # • F ¦

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siii A ^vspB^|uQHPfy .4 ® Wr *

S»Siff'''£ -«^RWBBp^^^^ffllPlHBwWa^E^B JflEa

polícia suspeita do guarda

CUJA AMANTE FOI ENCONTRADA

MORTA COM UM TIRO NA CA8ECA

At autoridades da Delegacia dr Segurança Pes-oal «* Io

•mpenhada» em e»clarecer o que há de verdade em terno da

nona da Marta Odete Preit»» Arruda de 30 anos cauda,

«na vivia, marttalnirate. cora 0 guarda Ofvaldo Nascimento

doa Santo* raaldante i rua Tijuca. 289. nesta capital.

Cérca das 13 horas de anteontem. Maria Odete deu en-

(rada no HPB. aprontando gravridmo fcrttynto na ca»*-

H fgi yista ||o mu estado, a vitima nftn pôde per ouvida

Eoee após #n trave «a estado de coma. para morrer 30 ml-

mitos mel* tardaInterrogado .0 guarda Orraldo Masglmanto d aclarou que

Maria Odeta praticara o suicídio. Km vista disso, o deleitado

Ari >tiiilra Barcelo», da plantio no DPC. dirigiu-»» à real-

jUpri. d» rua Ttjuea, constatando que oa mí>vala *» svam

na *"'* completa desordem, parecendo que houvera luta no

intanor da mesms.Ora menor filho d# Oa*aldo. de nome Tupi. tr.formou que

viu o fuards-aTil deixsr sus pistola. calibre 7 66. em CtaM co

balcão. locsl onde fo» s arma encontra pelo delgado Ari Per

reira Barcelos, com uma capsula dellagrada e quatro outra»

intactas.A veraáo de Osvaldo, éidf que Odete apanhou a pisto-

i la. fechou-se no quarto de banho e deu um tiro r.a cabeça

i O deleeado. entretanto, determinou que fôase letta a pr°v»

i de parafina, tanto nas mào» do MMM como nas do policial

i para que fique apurado quem detonou a arma.

IRA POfULAU COS i RA OS AGHESÍ.ORES — A revolta do* populares pelo gesto do» proprietário» da 'Cata Carioca",

localizada à ruir B»n;amfm Contfanf, esoancando bàrbaro+iente urr tigraratr movimentou quase tóia - -cserva policial

da cidade. Os populares se aglomeraram, aos pouco* na frente da casa dot tfis cttranaeiros pretendrwio fazer justiça

pelas próprias mãos. A muito custo conseguiram oi autoridade* lazer valer a 'ei. pondo a taln os árabes. Ate c£cs poli-

ciai* ame-trados foram utilizados pelo: "Pedro e Pnulo" que também comparecerem pare manter n ordem .Vos lotos act

via co."iirf.ij quando do in!oo das pe> turhttçòes da ordem, pode-se ver a muluoào quando com"-ou n formar-te nn

frente da casa risada A'g-m tempo tt'nolr «loromoii con^deràrelmer.te pari abngtr número mpertnr o dou m-Hi irei

hto determinou, inclusive, o desvio do trânsito pela movimentada artéria. N.i outra foto. toldado>«, com os enes

amestrados fazendo o t>o'iciemento.de pf.t'Oii.

IDENTIFICADA E PRESA

QUE AGIA NA FÁBRICA

A QUADRILHA

DE TESOURAS

Denti* 4a Fâbrtea Nacional

d* Tesouras. or(anUou-*e uma

quadrilha d* ladries. todas fun-

canário» ds firma, que duran-te me*.rn vinha dewiaada e«ts-

nho e tesoura*» Ji fabricadas,

usand.. de ardil t®d« e»p«cial, p»-rs nào <er apanhad» ao pa->ar

pelos por!o*}» dj fábrtes.

O fato foi levad« so conh«cl-

mento do del^adj Eurico Bir-

reto Viana, titular da Pregaria

de Fu.toif t an^fl^ autoridadedeterminou ao inspetor Talswiti

A trama foi d«tlindada. graça* ao traba-

lho exaustivo de trfa me*e«. levado a efei-

to por um policial disfarçado em opera»

rio da firma — Tesoura» e estanho, em

quantidade, foram desviados pelo» em-

pregados desonesto»

•T»" Ml —*¦¦¦'" * ¦»¦

i wIa;: —*J J

4

A cA"AKTKOTl DK FP.tJI S — Freta frança) — t*u é — o ue.o o centro c,- h

«a Cót D"Azur. Duas árvjret * mefudr oe uma raia permaneceram TrUligrosrmentrem pe.ltô

do a r'*to foi levado peic» ág- n*, quando se rompeu « mrréao de Malpats*t. 3<0 Pf"®us

|iíiim^r« ou<:«í fie iram 1 , rtda, * a deva*taçdo fo. .menad (foro United Prtti

International na

Enciumado

Surrou a Namorada

• Futura Sogra

Leontlno Rodnrie» 4a Silva,

•nwm à tarda, tomado de Ter-

dideira loucura, motivada por

ciúmes d<*»tio. ap«d:u aua na-

«oradas Hei a d« Brito, de 1«

oloí» residente à rua A. 0.0 5.

4a VIU Santa Luua.

Em «ocorre 4a **tma.

• mie da me«ma. "» Mana

do Brito, tom to anos. que. Um

léa aij aarapou à tuna *> tn-

feliz -Romeu", pois f"i «»re-

dtda a «oro., sofrendo eomo «na

f.lha, leves eswwlaçée*. Amba,

¦péa medicadaa no H P S . re-

«ultirram-aa à aua» re»i<línciaa

O lado", após as e*T>ür»cA**d* praxe as la D^.% foi peco-

Jhldo ao aadm daquela *strt-

tal, onde c®Mamente. spre^le-

H que arredtr »l»u*m e prm-rtpahnent* mulhe». aio i cot-

i recomende.

Morreram 6 pessoas

ao cair um

fio elétrico durante a missa

RECIFE 9 i MEh:DIOSAL\ — Trafffca ocorrência pari-

/ÍCHi-ae n*i manha d# fcojf, "O Mo*to dv Arraial onde

estava nendo celebrada 1 ffadinwfl' *»»isto camva! em ho-

meu Irm a N S do Concaitéo. Centenas dr jm-.soo» <1/1 se

apr travam e. em aado momento, uir fie el+trco com »4-

hre >« re/t(TO»o* nuitandt sft» pencas stndo duas mu-

Ihcres i quatro cnonçat. Quatro <te>v* morreram p iadas

em virtude do corre-corre que te regt*trim Vario» pis-toa* latrom ler,da*.

pais proceder dlllj^nein si«ll»-

sas. a fim de oào devpertar a a-

tençAo d.w empregado* deson»«-

tos. cujas identidades s*nda nào

eram Conhecidas-Esse policial, com a permis-

«4o da dUetona da fins^, infil-

trou-se "» fibrica. camo se fo»-'

»e um operário, e trabalhou na

fabneatio da tesonras. com®

princip an:e. e a» me-in" Ump..

I rm qii* ob»etvava o movimento

i Aos seu» companheiros".Árduas forjm esss» lavostlia-

çoe». P»I« d»««e agosto, ata en-

I lem. o policial vinha agmdo »»»-

i te mister, incansavelmente.

C»as«(ulu a pista qiio de«ejs-¦ va • »vuMi «iue Adulto H«>rar"

| Jardi.T. ci» o melhor da trama,

tendo como cuiupanheir«> Car-

io» Jacque», Itacemo Pinto da

Aimr.dj « ti.demiro Jamu*»

F»it»v». portanto. l.<mar conbo-

i i«*n« nto de que maneira s mate-

rui prima • a» peças fsbrtcadaa

sai m da» iastaiaçwes da tirma

alia a avenida Bahua 1321.

Mula um m*« loi nece.«árn

pata o m»pe:or ValM»ili* aabor

qu« o motorista lsr^uwo •>•

do ers conivente^ e era o b®*

:r.*m <jeu transp-'rta%a a ''««am-

bs".A trama rra muitn hera arli-

culada, pot» o» quadtilreiro» e»-

ta\am e-pa!had«s *m vária» »ec-

çoe» da labrica, e a "mareado-

iia farud» pa»-ava *c mao »n.

mào ate ch.gir na seccao da

despacho a se entregue a* mo-

lorfeta L«rduiSo. a»'e a l*-

vava para c-sa de ira. «mo. qu«

ajj*a fora da firm»* e se eacsr*

«giv.i de vendé-la.O» indivíduos apontados como

»eadu da quadrilha, foram Seu

das e conduzidos s Doieg-cis de

KurW»». lnt«rroiadu», cvafssss

nm qiio. pela madrugada, quan-

do o mi>vim«nto na labnca er.

pouco, eles retiravam o ottanho

da caidfira, ainaa ter\en'c, co-

locavam numa caçamba e de»t»

par* uma cuba. pa * depois pa»

»a-la por (Una do muro a Olde-

m.ru que aguaidav» n-im ponto

combinado, )uauo^oti com e

m"l rlsU L»rd"in.i. As toioiir»

eram retirada* aa fabrtcaçèo a

dad«s a" eria» ir.otarisu que.com o veiculo da lu»v as traas

portava pars essa de Iracemo.

Ontem, so cartório ê% Dela-

gscia d« Furtos, foram ouvido»

os irmioa Cardoso, prop-lelk-

rio< d. firma Solir*» do B-av1.com fabrica »m E«i«lo. acusado»de terem emprado sa tesouraidesviadas da Fábrica Nadonelde Tesoura» e que depois de re-marc^dat. eram vendidas em

Sto Piulo. Rio d« Jaaeíro. Bs-hia • para U transportadas emaviéo.

Outras firmas e<«io implicadas

na eomprs da* teeoura» e e«*a-abo, sao elat. Auto.mo Ram»s,residente a nu R ichuelo. 92.">.Pedro Paulo Plácido, morador ama Voluntário da Patroa. 1897;Adio Avtla da Stlva, e.tabeleci-

do cm Minaa do» Rato«. E>'fscompraram tesouras dou quadri-lheiros. E. Jaim' Taacbiak, «o.rente da "SanfUr A Cia Ltdasita s rua Voluntários da Pa-tria, 2Í12U. comiu-a\a «Mgah* aCr?» 40»> u«> o quilo. 0» gatuno»dt»«eram*!h< que o tstanho ersfundido em sua cass-

Es'i sendo fe.-o Inquéritocontra •« quidrUhet.oa. que:ao apresentados » Jmi.çi. na

pr óx»ma semana. F»iram apre-endidos rirca de 2»o tesouras evários quilo« de estanhn

Populares foram contidos com dificuldade pe-

la polícia, quando pretendiam linchar os es*

pancadores de um jovem engraxate — T&das

as reservas policiais foram requisitadas para

desfaxer o tumulto — Apedrejado o estabele-

cimento dos espancadores, saindo ferido dois

policiais e uma senhora que nada tinha com _

o caso ;

Crave incidetiY ocorreu na tarde de '^rçs-felra última,no 4 o diatrtto, quando uma multldio calculada em dua- mtj

pessoas, tentou linchar tréa estranteiroa, negocisntes radica-do» na rui Benjamtn ron^tant, pretendendo, ainda, atear fogoao #eu estabelecimento. A muito custo, fracas à intervenviada Policia Kipecial da Guarda Civil (Choque), elemento» 4nna. Policial -Pídro e Paulo", t>ivt»io de Kadio Patrulha •inúmero* policiais à pusaaa. foi possível a retirada daa «stra^getros. ,

O povo revoltou-se contra aatitude dos tr*« negociantes, pe-lo fato dos mesmos haverem a-gredido um «nüraxate, qu« ficougravemente fendo. sendo medi-rido no l|ospiial de Pronto So-corro. Em determinado m»mett-to, e«palhou-«e o boato de queo engraxate havia falecido noreferido nosocóraio. o que veiorecrudescer a Ir» popular.

O PATO

Cêrr» das 15 hor»«. o engra-xate Paulo Bastos de Oliveira,com 1* jno«. t'do por débil m«n-tal. filho adotivo do »r. N'l<»Wenó?*. re«iden*e á rua PereiraF anco I6R. tentou cobrar, se-

pund'» ilega, tréí -enaraiadn"

que lhe deviam Abdrl Aril Ah-mad. !fac«an Moflak e NaRibAhmad. e«tabi-lecid ^ com s *'Ca-

fs CsrfocaH. á sv. BenjamimCon«?ant. i9fl ra For««ta. Oimesmo,, entretanto nlo se enn-formaram com o preço dado pe-lo trabalhador, que era d* •crurelro» ¦ e«*:.i*ada. preterdopagar «imeire 4 cruietroa. Di«-t» originou-«e forte discussáo,

quando, repentinamente, foi Paa*|o agredido pelos negociantes. Avitima «ofreu graves ferimento»na cabeça, sendo, em cansequ^n-cia. recolhido ao hospital damunicipaUdade, para tratamen-to.

A frente 4» Inl» Ji «e reunira

peqttma m"]*tdâo. quando ai

suem propalou a noticia de quePaulo havia falecido Tal inf^r»maráo foi romo que rheear umfó't >ro aré«'> a um ra«tilh« 4e

pólvora: defUzrou a revolta entre o« mora<!o-es da rona. A»s

gritos do "..nchi. mata. be'a fo-so na ca«a". dirlframse o« p<vpulares á "Cass Cartoca".

Temerosos, c m o eur«o quetomaram »s »contecimen*o«. oitrés comerciantes »e refugia am

ima **».? v«f ?WM** "

—| |

AdJtl» Borges Jardim. Curlor Jacques Iracemo Hnh. de Aimatda e Oi delira Jicmmi o*

integrante* de quadrilha "tte há longo tempo pinha

"op^raulo" na Fabrica tiacton il de Te-

louras O* rouboj por f.ts praticado*, ainda cio dar muito o que fazer á» autoridades

FHA.WLISCO UUVMKA. -O

engraxate agredido, tatu cm*

tem do Pronto Socorro 0 qM

foi de muito boa trrrte para •

frio de espanctdore*. '

no interior da rasa. A erta aHn-

ra, já havia «Ido pnavidaaciadae romparecimento da PolltSa.

diris nd-»-se para o local saorais

contingente de representante» da

Tel, que passa am máus bocad°s

para mantei a ord ra a safar o*

tr#« e.t range tre».

Aproveitando-ea 4a coafusto.Ha«.an M -'lak contecuiu f'igir,o qtre nào sucedeu com o» dois

c mpanheiros e «ócio». Abdel A-112 e Na.-Ib Armad. hjitos íifa-ram ao :nttncir da loja. fecha-4<»« por dentro, até que s» auto-ridarle* con«ei(uiram retira-los

prndo-os a salvo.

Dur»n'e os distúrbio», foremap«*dr*todos a "Cass Careca" e

> >ed" da 4 a Relegada de Po-

I ít. u, »aind (erldoi o« policiai»Knt i no Dait/e (fucal do Cno»

que) e o cuardj.ctvU Raul ds

Silva, bem nran a -«ra. Musa A"h-dir Rah.m rt^iden^e à rss Uen»

)am>m Constant. 57.V q*ie pa«sa-va pelo U>ra! e r.a da Usbi a vercom o «corrido.

Após «ere n condutido» »•

plan a d liepa ' imento de Po«

licla Civil, os dois «ribes d«cta-

raram que nào agrediram c en-

grau e| e que « nr.mo K fo-

rira aozinhu, ao ca.r, O

«a Ca Delegacia de PeHew da-

terminou que fo«*e feito e l^o*

lamento 4o quartetrio, o man-

dou instaurar a compete*t« In-

quérito. para aparar

is \

BARBARO LATROCMO EM CICHOEM DO

SUL- COMERCUNIE MORTO 1 PAULADAS

&

L

la as

C motoista ijetdu no Cdndt

do dá Cunha operar dr estar

gravemente comprometido na

t-ema. nega, veementrmentr

que >enA3 pu'r ripado do de<-

i to de mercadorias e matéria

prima da Fébr>em de Tesouras

tis coa*' cjw anfecedmfss

potUlai»

Atingido a vitimo por vários golpes na cabeço

— 0 cofre foi aberto sem violência, sendo dê-

le retirados 309 mil cruzeiros — Requisitado a

Polícia Técnica

CAMELO APUNHALADO NO CAMINHO NOVO

FOI MORRER DENTRO DE UMA

"BOITE"

Bom

Mate

¦» m, tx«- ¦ N 7aa»iata qua -fiolacha*. m-

wi i, cmado de ami face de una SO

Km* iSMml naUiim de Mmi»a

|»l

WW« HA N" f?°d^ cora«*a O «Wu -m¦'^N# ^ IS m«lA-. apenas te*e tempo #e

I f-" ^S. ci>cr»r em d'.recdo a "Bona 8-

IC* T P*fc: ff" veve«|-. .WKIe sucumbm

¦flfiwPw' wr ea»' enorme P*K« de saefue

W«e_-' **dl'4P* O autnr do rnm.-. apo^au

|C p—— .au * ¦ asrai eMAi *'• -»-m ?? «¦.» ¦

lada^e J—<ii 11do «» made da swiaad-igm par "BoMrhl

,, I

Lae <M mad*«aa<*<> <1> ,mt»T na ns.j Pa»*»a t [>rI pm ti B *om -e-t'f • 'acoda no rorac"" o amelot' V*- ^ae. as primeirBn^HkptH 4m Saafoa qw w »mrafr» ' di.i-»U»MO naqurte local da manh^^^^^^^^|^H

O fato acorrca quando a vítima discutia com

sca amante, a po» êle passaram dois marginais,

am déks o assassino — Trabalho da Delegacia

óm Segurança coroado da êxito: prêso o ex-cor-

racional, autor do homicídio

da» Santo*

ItiSd* d» Datncj de Santana, branca, com 10

l, aprendu da um mailuitbaleaa. aa ma Volumâna.

da Pilru. eaquiaa da la|a-Maabta-, eacoatrava-a* diacutindo quaado iransitavaa

a via pOMica aa "ma

landras" Uni Wanderley PaMello, com a ano, efti

vuláo "Bolacha*, raai

na vila Jardim, a Pede Tal Na aeaaiio. h

susrssiMg. y-

(U|lu dtratar

a caao foi en raau,

e Seduranc* Pee„ prtmeirsshi ae ontem

lavaandaçia».

a meuderlsy Paradavido, mala

bedtoado crtma.

erv*.

ao fata. "BoUeha". dada

aquele íocaL após larm

¦rbida juaiamaaite com tf*rompaníviro.

" Pedriabo** foi.tacaao pelo aaml que te anor.lrava naquela isquaaa D»e-

i« que o homem dava-lhe ao-cos a a mulher -bolaaitaa" A-reeditando e«iar a com paa Hei

me»A" a tufiu do local.aa VUa

M

Proa»esu indo am suas dedaracAe»

^Bolacha* diaae «oe

& outubro último aaira da

ia de Coerecio onde cum

prira Peaa de 4 a«o» da re-clutáo. t»af crime de fur«o «acoatrando-ae. por.aaso em ti

herdade apeaaa ha dota «ae

Apoa >er»m ouvida, aa de-

asai* parte» do mquertto mauurado na Sefursnqa. laana»

ialutnaadaa, pai

la delegaria, que aeri «olleiada a pr.sdo preventiva deLuu Wanderley Parede Mel-lo. d«>tro dM pfoxlmaa ho-ras.

CACHOEIRA DO SUL. 9 (Do

c^rif^tiondeifet — Foi encoa-

arado m«r«o na man há dc no-

) etn tua residência, à rua

scldnnh. Marinho. 1423. o co-

r.-etrian'e Alcebladet Havmua-

do Corrêa, om IS a*o» dc Ida-de.

A vl»imj apre«ea|ava profun-4o» ferimento» na cabeia, pro-duaido» pih in>uumento con-

.iir ltr.Uf, dwaamiMdo» pela> ra

fcàet tuirirtai. direita e c-auei-is. orip*'al f frontal.

Segundo conseguiu apurar a,-vfrrr hetm l'»fa eoepa-

ra| entrr vítima e o »«»as«iao

crtme teve o roubo c- no 06-

)Mivo. i«l> o cofre «e encontrav* aberto, nic «emio enomtra-ds ao seu interior iH^nhu^ l®

portare i. Tambéa o relógioda puUo dc mor'o. um rsUicne^uenr r um revolver "Colt"

calibre tj desapareceram. Umam filh'1. da vitima declarou

que o dtaheirt* roubado «*ine»

nra .te I0f. m 1 rruesirnaO comemaata a«eaa*inado

pratead a viajar, pelo -E*pre«-

Cachoeirensc". para PòrtoMegr.. pois li havia rvaerva-do paaaaaem Deveria artqui-rir nessa capital, bill.ese» para

1 «gene * 1'iten.j que maniinha

em Cachot ira. O crtme, se-

gundi dedua * P"licia. tol i«r-l>etra<^> a, praeira» horas danoite, e o criminoso era peasoaI rnda i vitima, uma "l quenão ha vestISlo» de arromba-mcn'o lo cofre, nem da por-ta da ca iada da caia.

Pol feito t l»ol»inenio do lo-cal pela» autoridade, policia»1U* «Ucitarani. |eelu'ive. On.mpareeiBMnto d» perito* do(PT. para proceder ao levanta--nento re»peciivo O *r. At*tsebiad*- Havmuado Corrêa a-ra casada, de xando vsnoa ft-roa e new Ura do* «eu» gen-

ro» ignorar.de a tragédia via-

)ou no dia ao mm, para PòrtiAh *re A» in\«ti*ac4e« par»deerobni .a autores do birba-r la'rocUUu proaaeguem ativa-maaW.

%*¦

O comr-ctonia Alctnadet

Rapinando Corrêa, barbara»

mente arvunnado por !•-

dràet. em Cachoeira ao 9mI,

na na**e de ante ontem porá

mum K SEGURANÇA EXALTA A A(A0

POUCIAl NOS f ATOS DE nNS DE NOVBSSO

de eatem. a drHearique Haakin. chefe de Po-tina do Matado, ricehea • por-faria a.* 170» SP. dono de Svaurang»Prancisco Brochado .Ia

lua abaixo tnRiiclto

O Secretário *Magoeiaa da Saouraacaca atendendo a que o quadr.

polttteaa »

Impda, BO Ooadrao latadua* amohiliaac*o^4lMP«curm« da^aa-

ponder a «ua mitado coa**ltuloaal e oferecar a mai«pen.

aval clima de acaiaaioma *livre duenaado da» palpitaate.««.unto» «ubn erdo. a deeM<t..« Pudeia» da t»fda

Sem impedir a direito deamatfe.taçao do pe^am-at•o» cidadA", e das cleaaea Inrerexada* na «otueto de»»B«mportaa a» ques>de» oar» a

Admiaiegeacio d par* o

da Bia (èrazoo de hul. aa

mittrivre (uneloaaiaefito e prociulamento do EgregK Podar L~

gialat.vo. roube a esu Secretaria de Cauda a tarefa, deireventr a ec»«io de movi-neatoa que. ap. «mtaadr ¦—

^acMirus • m tua origem e am««ue peopoutua. vteseem s anasUtulr mo ivc para a per urba

cio da ontem puoUca. me.1,-aOa pela unsAo dt mala pa

iSScv-rsvca. ctimpra a grata dever de

^Uhwacho peaatada paia PaItem Civil. «aa aaahe eaermpundar a tempe de a»oda aaaepciotial aa dincela a 4rtuat >acumbaaca« quo I ho fe

atuaci-ram ordenada» Suapronta «erena e deetve a ui^irar-iho ado alta c>.naei+acta ft» pobu. > de «au tla«>re a de. otado i heie o depmaao Hoa-que He"* .n que * um 4»«eaa mau ¦r.limie a «calar! -

terviOure» Ma faae «lual davtaa no-y i»i«a«a. pida e pa-

oueallmr-ardo aapmio publ:co • do de-voiamemo funcional da, auto-idadea e agente» policiais, queleram, mau uma ve». eloquenle jem<ina«rac*o de eaata comi<reeaaau de seua devera» «neacedivai empoaho em bemumpri-loa.Autor.te o Senhor Chato de

t*otieia a louvar ind vidnelmente oa cuotivaoteam, oeervidore* puuciaa e

de »aa B-particiotroa s Radia Pstndfca a

Civil, queatode e»pactal para a

a honraeo

A Polida Civil

tema Se- ixaria « te» lusto ti

fcHae. que aela na. caosa aata. a * igilante guardti«us tirei Mo tadisiduaa a

ctvicaa»

VITIMA DE

SÚBITO MORREU

NO TRABALHO

Vitima de aul «óoito.

eau onteoL edrea da» lio operário Jo«e Ssnval Corrêa,d" S3 ano? de idade natural daEage e reitdentr i rua »OMoAtoe»- 1M. Joeê. quande «o%ent.u mal. sac^n^rava-se Ira-•«mando numa torrara quemantinha en» aua ne*td*«eta,lendo ndo socorrido por seueoaapanheir> de «ervico JairLmpo« Bar-^rc. que o transp»*r-

Pm pare " Hnfital to ProntoSucorro ao carro de placa»14-n?-t0 C (UttSiBfTlr dr traaalhador verifteeu-se

o H.PA

ATROPELADA E

MORTA POR UM

CAMINHA0

Ctrea daa I» bona de eatom.tltbu to andean de trdaaira,faiecea aa Mapttal da Preate

sa v himt'i raaada aa ti a*oade idade e qae raatdk » »vierfcm. 4W D. Suefy fa. •tro¬pe Lads polo ram nhae da planaia-M-il. da flnaa "AHwu".

qaando pnnafca »'raeo.»ar aeeusa* naga da av Pirapoa earna raa SerMeto. «idall«» MSan »BU O scident. ,wdi»a« «a

par eatta dm li.U aara» A «-

nttaa

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MORTO

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DIÁRIO Dl NOTICIAS (A-FFIR V W Df. DEZEMBRO DE II»

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Sensação hoje no TJD: em julgamento

Teimo e Gilberto do Aimoré^

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quando entramoi|coatnme recebra-noT^^^O

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l«a mugdtretort*. aI d* Janeiro,os deeper! ist a*Washington Morc.ra

dirHor

BarpregadoUUradub* Nadskrt caw aaannto

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or w re- _-_Wnto-me "JJ-

e*'* iqua nunc a tt- m <

merecer

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DOIS LANCES DO INTFR-rRUZ — O Ínfímanonal voltou a fazer ai pa-cs com o i-ftóna ao renefr o Cn zeiro por 4 x í. dpoii d» «eus recente mrueato* frente no Grémto e o Aimo

fé, Nas fotos vemo dns af tjfífs rubros qvindr a< dois pontoi-deJanças dos Eucaliptos lutavam com n defensiva estrelada Afttis no segundo período, os atocan'*s da equipe vence

dora andaram hem melhor que na primeira taxe mnreano trtt golI.

Internacional goleou

o Cruzeiro: 4 x

Ivo Diogo, Alfeu (2)), Larri marcaram pa ra o Internacional -

Elário marcou o tento de honra do Cruzeiro - Firma-

ram-se os colorados no 3.° pôsto do certa me - Regular atuação do árbitro An tônio Jaoo

- 0 retôrno de Larri deu

mais efetividade ao ataque rubro-

- Ren da: 179.530,00.

Dcpo>-- 4* dou. limn vol ; ri enfrer.tar o Crueziro em

fc>» a «Kjuipe colorada a campo | prél.o válido pelo Terce rw

SE EPHRAIM FOR ELEITO:

ABELARDNORONHA NA

DIREÇÃO DE FIM3

Com o apr9i!niK(;Io dn «lata mar «d* laeeunda-feira prfix.ma> p» a a leal.K .lo d>- eleiçrte, pa-a pi»-Mdraif do KfPorte <l«ii»e Intf.nacioiiai, toma vulto atndteaçlo do nom? do vereador Kphraim 1'inheiro Ca-hral, um dos itrande# bencm*riio« do rlub» colorado,para ocupar o m«it alto PO£to diretivo da equipa d<>aRaeiliptoa.

Ao que fe")° Hid>ca nâa haverá lu'»» m'rrn««, ja««• a chapa Kphraini IMnheiro r*brml l.uia Faaundetdo Mallo rruaa a totalidada da vota^-Ao dos con«clheima. açodo mesmo eaperado que nio \rnha a ter aprfaanfeada outra chapa, ficando aw<m • a candidaturaWpfcraim ao ne^mo tempo como pa^ifU adota « emuiapria>ntahva da \ontada an«niiwt doa convelhoiro*-

Ten ta tio caria a vitória d* Kphrala». q't M auatoa meamo até oa nomoa que J«\(rko compor a nova«trator'.*, a frr rmposu^â tolmeiaei le no prOi.mo 4 jI éa janeiro. Aauai. ]â foram coDMd.JiM, a acattalam,oa iltapnrtui »¦ Carloa iPtechman^i (dire or da finançant.WaJtiincfon More.ra a Kraida Hrrnunn. U""a'o ao 4ifWI aarto de d>re(or d» futebol. d«verA »•- oc«fiadoootra *e^ pelo \eiho hatalhador dia cauaat ruhraa, Ah«-lard Jaequaa Noronha. cab«n<lo a oatro vr erano ba-lalhador. Joio Carl(» r«rne'ro. a dire.ao do D*|>aria-iwaalo Juvenil, qae dmrea tornar-ae. outra vaa. releire

do valora* para a clube do Mer ro Deua 'ruToe »"¦«taanb»m coaltados ai o oe are. I.'Ua Daria no a IemaelCkavet Bareeilot.

Como ae pode daduaie. devera vottar a rama» a

pao nas anat<*» coloradas, esp^^aodo 'oü'»a q e o ci«t»e

00 P»'0 torae a ae colorar ao lu*»r do deManoe «uefi«nt»r. d-nso do cetiirlo «vponivo aauc*io

Turno do certame mevopoll-»ano ? ro® o objetivo definido

Je reabilitar-?*» frente à *ua:m#n«a torcida. Ai equipe* dl

gladjante» entraram cm ctm-po iifyjla.ia na tabela de |>on-loa. isto e. ocupando o ¦' ' 1'4gar. Dai o tnterra*o de*[*^rtado

polo ,,match" desenrolado. f,n*

tem à noite no F UJ.o OUm-pico, s«»b a* luzes do« seu* po*-s«nte« refldore*

A primeira o*quadra a crtraino nr.im3do fo a do Cru/eiro eo fti formadí» do.* sefumU»* jo-lfadorc«: Imo; Cacique Cará-

Teaounnha, 7ACará e EUrio.

Cariou, ícaro, faie e. «e o* truacirUtai tiv»» I tade final, tendo-,c em conta •«em um ataque mau penetran- qua realizou o c*»«Junio vito-

Km «Cfcinda sur(tu a equipe • p >r certo nio e»tar am [wri-arlale c«un a í»«vu!'' •• mn*- ctt-ndo o jôRo por um a iero

.«..c • Silveira: Z.ing»o, Luli 'ic»'e primeiro tempo. O In-l.ux e f/equiel. Kim e Danúbio;Alftu I\o Diogo, Larri, 0«qu •

nliM e Decido.Ai 2t.;o hora* foi determina

d., o i-icio do encontro pelo ártxUo Antut o Jaoo, auxiliado jna« laierai. pr Guilherme Sro-K i e Ujalma Moura.

Tt-nA. em conta a movtmen-taçio no (rimado <¦ • ifualila.il< uaa açuei, a rigor nio devo

' rnanofiai vem jogando malcom um trabalho do "«¦a canlha qua»e nulo o«de Osquinhanada faz e Kim pouco ou nadad potilivo realiza. Bem lupe-r.or. por outro lado, t • meia

rio*o. mormente no 2.o fmpo,quanto foi muitot furot superiorao aru open. nte Com o resultado do noturno d«* ontem à noi-te. o Internacional {irm<>u-«tno .Io pò«k> do cer*ame. tendoobtido, a<*im. ampla reabibta*láo peraite a «ue torcida.

A renda da peleja at.nglu 0anthn estrelada que a'é aqui, .'¦•ma de Crt !78M0.00

|>elo mp:ioí, vem realizando um Apenas n-Kular a alua cio dooum trabalho. , Antônio Jaoo.

Escalação dos "índios"

j

para amanhã depende I

da deeisâo do Tribunal

Importante* proceaio* con.'am em pauta para lui- Ilamento na reunião da hoja à noite do TJD. besta I¦am-ae. entra ele*. 03 referentes a Beiço e Gilberto, Iio rloriano. e do Aimoré, respectivamente, extiuijo» no Iiuimo "ClAasico do K10 do* Hino*", e mais Tplmo, do IAimoré e o treinador Osvaldo Rolla. do Gr< mio. j

Ria o edital com que a secretaria do Tribunal de |Ju*tt«a Desportiva cita os esportistas que serAo Jul- I

(sdo*: ]"De ordem do (r. presidente, torno público paraconhecimento dos inieremados, de conformidade com odispo,:o nos capítulos V e VI do i"KF fuam int m.ioo-oa abaixo mencionados a comparecem à scx-üo jtjulgamento a rcah/ar-ae dia d<<« (lu) dc dezembro jquinta-feira, áa 20.30 horas, na fede da FROK, poden-óo ae faserem acompanhar das prova* qur possuíremem aua defesa; atlet aa: Darci lio Vignoli. do K. C. Kio-riano e Ullberto Andrade, do Q. II. Aimoré, ambos potinfração do art. 241 0> CBF.

Atletas Aki ilartha de Kreitas, do E. C. interna-donal e Kudimar Gome» Machado, do Grêmio V. tí1'Orto Alegrense. ambos por infração do art. SàO dcCBF.

A<letaa Alberto Mirou, do KSrça a L."' f- C. deIjui. por mfragáo dos as'J. :i« e >i? uo CBK; ai*ocia-«.ao O. E. Gau ho. de IJul, por iofração do art. 21séo CBK.

Atletas Joio C. da Koaa, do K. C. Internaciooiii.de 3«nta Marta o André Heinta, do Kio Granden»e K.C. de &anla Maru. pot infração do art. 2§4 uo CBF.atleta Jom* Knotpp a Vilmar Caltxto, do Kio Urgndense de Haota Mar>*. por infra.Jko do an. 111 do CBK.

Atleta* Wilson Medeiros, do E. C. li de Julho JeItoqui • Vlimar Uarcia, do Juventude r. C. de dan-tiaao. ambo* por inlra«ão do axt. lí« do CBF; asaocia-

sia Juventude W. C- d* santiaco, por infração dos ar-ngo* J0« a III do CBP; atletas Adir Amaral. Victorortta Pereira a Alairo Finamor, do Juventude F. C.0aatia«o. por Intrasio do arti«o 1»T do CBK.

De*porti*ta Virailm C. Lopes, dolesalo da KKUK

eas LAjeado por infra cio do art. 1*7 pana primeira dcCBF (duaa vetes); Aaaociaçio C. K. L>a]aad«oaa delAjaado, por infrsçio do art. 117 do CBP; AssociadoGrímio F. B. POrto Alearense. de Pftrto Aleirrt, pormfrauio do art. 1>7 do CBK; técmc<. uavaldo Kolla, do<ir*mio K. B. PSrto Alecrense. por .nfra^io do *rt

111 do CBK; desportista Joáo Mario Crtspim. do Ur*iiiiO Pôrto Alegrense. por infrac&o do art. J81 do CI3V

Atleta* Valdir A. Uarcia e Jos Barbalho. aquaiado Ortmio B. Atútelcnse e í»te do Tamoio F. C. de san-io Ana elo. por infração do art. 2&4 do CBF; atle*a

í Almiro t*oata Leite, do Grêmio Santo AnaeUn*"4 e J>¦***•

Barbalho. do Tamolo F. C. de dinlo Anaelo. ambo»

por infragáo do art. 1S2 do CI'F.Associaçio K. C. Internacional da eapfal, e C.

c Aimoré de l<io I^eopoldo ambo* por infra.io do art

20T do CBF.Atleta Teimo rraaa. do C. I. Aimoré, por Infr*

gio do art. Ii7 do CBF.

sinho e Nonò; Chag.i, e Tonuo. havei um vencedor n> «ia

O foi do Internacional varlfi-cou-se aos 1S mlnuios. sendo . DBnUTm I*eu autor o ponta-Je-lanc* Ivo «rRUIlIUUDiogo que de cabeça aparou um eentro de Larri. enviando ocouro às rMea ronf adaa i pe-rliia de Irno 1x0.

SECUNDA FASE

Mal iniciadas aa açôe* da eta-pa derraiieira. o Internacional(oi ao ataque cem fraude dis-poMçio. Aos 2J0 minuto, ata-cam os colorados e Ivo Diogo,*n»f «I* fintar Carsiinf.o, cru-¦ou o balãu da couro, raMeiro,para Alfeu que root um t ro•Ooo decretou a queda do are. de Irno. aumentando a con-ta«rm para a sua equipe. Um(OiJÇO do AUeu: 2x0.

ONTEM 0 GRÊMIO

CARDOSO OCUPARA

A PONTA-DIREITA

CONTRA O AIMORÉ

FOCUNHO NÃO VAI MESMO AO

PAX SOI TÉCNICO DE CLUBE,

E CLl BE ONDE ME SINTA BEM

Osvaldo Rolla estava emlendo o ]or-

a HoraComo dc

iiccvea-nw COm •*

quele ara campr.mento a-

mico o amável.

â palestro )* ertava for

moda « girava em tdrno do

uetoo do aeleçào gaúcharealizado na tard» de ante-

ontem em Pelota, Fogu'

nho Ha em episódio.* lnter-

rompendo para anali.«ar ai-

rum jogador e saber onde

)orava Vária* vere* sorriu

o finalmente ruardou o )or

MLAprove tamoi para faisr

aòbrr o que noa interessava

Prtme.ramente fomecra a

eocalacáo do Orfmlo e do-

po* frisou que Etilo Rodrl-

gaes dificilmente volte este

ano talvei por precauçio- o-

ma vet que o tocador con

forme ruas declarações ao

pretende retornar quandrea tiver 1N%.

TE CNICO DO PAN "NAO

TENHO COKDIÇÔE8 E SOL

TREINADOR DE CLUBE

ONDE MS SINTA BEM

A pergunta noa sa a r

ntlna. apesar de preroedi-B

Qao o «r tem t #*f

dtli a atitude da dlrecftodo Ortatlo. que protondedefender ara nome paratOcnlro do aelectonado qnevai ao Pan - Amerlranoí

"Olho em primeiro ht

¦ar quero d aer q :e m i

prexado o estou alheio à poliU>-o da direçáo do meu

etube Nada pnaao talar eb-

bre eoa» aaaunto Entretar

Mb ama eolaa vou repetiro vo*> a afirmar

(T cuiaAo

demonstrou que t irrevogá-vel aua decido) prmeiroporque nio 'eoho condiçdesnáo »m t«mlco de aaleçáo e

5tm de clube. e. ainda uma-o.sa. de clube onde me sln-ia bem. segundo porque nioUiowotei pre'ens6es aatecnadas me«mo quando >e fa-lava que o tfcnicc deveriaaer eu o que estava ma s

em evidência e dirigia o clu-

be campeão, nio estou (a-lando ainda de^se rampeo-nato — frwa o treinador —

Meam-i sasim r.fcn pensavaporque náo retino rondieées

Oosto de me aentir á von-

tade como me aenli no Cru-rejre quando fui treinador eme sinto atrnrn no Orfmlojnde há Harmonia entre dl-ngentes e eu".

TI AO RETIRO O QUE

DIOO"

r g iinho tar uma pausarontinoa

"Nunca retiro

lue digo. Rá tempos atrás

dei ama entrevista ao seueolera. aqui d rendo qrio aceitaria. Falei com o

dr. Pedro Pereira entio na

presidência do elube. e coilquet a éle minha deelContinuo f raie no met

oontr-de-vtata. Aa entrevia-ta* dadaa por mim. «ae mi'toa dizem serem mataeaanunca tiveram a reprova)

de meos dtücentev tendo¦rteamo visto declarações df-les dtrendr que aoti maiorde dade e bastante respori«vel para snstentar o qu«dito I susteoto mesmo, ia-«o dlco ao* senhores"-ORFWIO

NAO TBI

At ra o treinadfere ao sea clumemulto hem no OrHato o

prova dlaao é

ve contrato com o clube. Te-

nho minha palavra empe-nliada Be um dia a dire-

Çio achar que nio , rvo ea-tio à vontade para dispen-tarem os meus serviços, aa-sim como no dia em que eunio me sentir mais à von-

tade comunicarei soe diri-

gentes e me retirarei O Orf-mio t ura elube o nio temdonos Os Jogadores sáo to-doa Iguais naturalmente•om a devida hierarquia decategoria pois titulares siotttulares e reservas sio re-servas Mas se de uma hora para utra um reserva

a po." cão éle terá•ua oportunidade Sempredei a todi»

"

O treinador relembrou ra-

ptdamente - o

"caso Sergto"

frisando: "Eu nunca dispen-

sei o Sérgio. Ele saiu por•ua Uvre e espontânea von-tade Quando da ass natura

de contrato era para aart-nar por doía anos. maa éle

preferiu assinar por um e ti-car com o passe estipulado

portanto ji com o pensa-mento em deixar o clube

"

Aproveitamos para saberse eram verdadeiro* os boa-toa de que spoa o rampeo-nato seriam feitas dispensa»oara darem lugar a novascontratações

'Desconhe-

CO qualquer assunto sòbreisso Nio pensei em dlspen-.«as e nem em contratações.A un ca que solicitei fo. deJurandtr. porque o Orémio•inha perdido um ponteiroesquerdo que foi vendido Deresto desconheço íssea 'boa-

toa".

No EftiJ'.o Olímpico, ontem,pela maniii. o esquadrão doOremto P Alegrenae líder doCampeonato Metropolitano, a-prontou para enfrentar ama*iiltá em paruda de grande res-

pon*ab:lidade, o conjunto doAimoré, de Sáo Leopoldo.

VITORIA DOS T1TVLABES

O ensaio do trlcampeáo gaú-cho teve a duração de #0 ml-nutos. divididos em duas par-es. dr 10 cada uma Nesse exer

ciclo, os titulares triunlaram w>bre o» reservas, pela contagemde S a 3.

Os tentos do. integrantes do

quadro titular 1 ram con*.--na-dos por Juarez. Vi e Cardosoenquanto que I>0 * Neri d es-

Ao. 4« minuto, «)4 nror. | contaram para o time *' aspi-rocacioi o Cruze.ro consifaou 1 r-","s»eu tento d, honra, tendo «do CARDOSO NA I XTRI M *seu sutor Flirio, aparando um nsnrs-r*corr.er batido da e-querda por ITesounnha. I Durante < en. aio ole ivo, que

por suial toi dr caráter lese.

Aoa II minuto* Larri. de ca-beca. após usa falta cobradapor Izequiel quando Caciquesaltou para Interceptar, tendofalhado, e centro avante aundou a pelote para dentro do ar*co de Irão: 3x0.

Decorriam M mlautos d* )ft-fo. quando o Cruso ro cedeucomer Der*Ido bateu na e*.querda. tendo a bola ido terá cabeça *e Larri que a envioupara o arco cruseirlsta, antesda pelota ganhar a* rfdes ras-poi em Alfeu. Kra o 4 o ten-io colorado e a final da «oleada.

As«im o clázrico Intcr-Cruzchegou ao seu fim com , v,t6-Ia por goleada, da equipe trei-nada por tselviro fot nm r,co7, deiaou margens aduvidas. Foi lusto o resul-

MODIFICAÇÕES

NA DIRETORIA

CRUZEIRISTA

•oitotar dsaiM

dTc S TZLT• es ¦Ic.pessMsaiss

«a oaaV a.ptrtlralaraa

»¦ caritee lrmo|é««ili kraa.

es MM) par. «Mlnlna «a4f«i»rri« h 4**M)t«*toaar1na ra.ralado • »v lha aos «ra. DrF«nd Gtvaaap Ba-rallo. «aa éeorlo A« a»rlr átnKNlui. «<is« %»'M taacdra

Dou forai*. a'lnua'S •dr D»*M

Selecionado gaúcho

(do interior)

já em

puxado treinamento

PELOTAS, t (Doden<e> — Aprov*it**do o fe-naoo santtl cado de oe'em. aSeleção C.sucha tentada, pori.<ead. rrs do lnter or, realiaou¦eu |inm«m Wvlao coieaivo.•ob á« orítf% ur ¦ Uite.O Estidto da A> e dsOnsiç-lve- «we <h«a-« iofim ro® aAe rrande n-noero *r afino»

bastante movimentada teado o*atletas demoa«rade boa **pesiçie e raso*vel produção, e

que veio incentivar ainda maso trebalh . do treina.ior t;.i>go

Dua, equipes foram alinha-as, peto irsNnador Galego. ¦-ma (OS rsisi"1 brancas e ou-tra cem amarelas, «rareado aki se braac* por J s 3. *pó««sn esrpate n» pnmeir* f**emm o marcador igualado aadois leo a*

Oa iiou quadro* Isk MANCOS — Alberto 'J«-

S» Carlos). O*valdo « Valino;

Augusto, CMo 0 IKe «Caaá-rte>; Sooha, Leio, Ea>o SouzaSérgio c J-io Borges. AMA'RELOS - Mamaho (Alberto)Breno <Cand!o«a> o CanárioiBidei; Caseado. Catalá a JartDario. Jeaiss. Negrito, NantahorVsuroi e Bem iNaninho)

O b <een«e Tupaastnho de»-¦Ml dr c-""parecer ao primeircsomsio pala fato de haver perd>do o avia, que o taaduairiaá esta ndade.

NOVO CoUCTTVO ONTEMPetetes. « «D»

f

o técnico Osvaldi Kolla lntro-duziu nova modificação .iatiian eua titular: Cardoso ,ub«-tltuiu a Volnei na ex'rema 1frena Ka que pe>e a falta de

amMentação, o dianteiro uru-uuaianense se houve com acer-to.

SESSÃO DE EDUCAÇÃOfísica

Depois do derradeiro treinod* con]tm:o. para enfrentar os• índios», o preparador Pogul-nho ministrou, durante 30 ml-nutos. uma sessão d* educaçaof sics. da qual tomsrsm parteos craques do plantei gremi,ta

As equipes estiveram assimformadas TITULARES: Henrl-

que; Orlando. Aírton e Ortu-Ilho; Slton e Raul Calvet (EnicRodrguesi; Cardo.,o OessiJusrez. Rurllmar (Milton) e Vt

RESERVAS: Chicão: Plener6 Al lno tjoiozlnhoi e Rena-to; Sérgio e C >rone! VolneiJoedlson (Neri), l/o Nilton eJurandtr.

CONCENTRADO O GRfMIO

A partir da.< 31 hora« de on-trxolor se »

Olímpico, dena noite de ama-

para o local do sensaclo-•mbate com o Aimoré, no

estádio dos Eucaliptos.

REAPARECER AO NOGRfMIO: ORTVNHO E

CARDOSOSegundo declarações á retjor-

tagtm a direção técnica do clu*

be trlcampeáo do E» ado pr»-moverá q retorno dos craques— Ortunho a Cardoso — ao

quadro titular em substituiçãoa Renato e Volnei. respect.va-mente

Ais.m. o* tricolores pisarão a

gramado com Henrique; Or.aa-

do, Aírton e Ortunho; Elton e

Raul Calvet; Cardoso, Oessi,

Juaret. Mil on e Vi

ttfcllf.l /IMItl K1..M INIlIl.CUM O FLORIAM)

O poe eiro peiotense II J u

zinho, que nao eve lorie n«

Bntel do K.oriano, de N' >o

roburgo* vem de rcac.n sir o

contrato que mantinha <«ffl •

agremiação da vizinha cidade.Segunda apunm<» Bedrurinhovoltar* para o futebol da

Cardoso teeé som mu aa

VaMaer («asaa

He-

ELEIÇÕES NO UKEMIO

iomenlc em fins d* )jne:r*do prOumo sno se ra. einiosos novos manda ino* do Gré-¦io POrto Alegrense. pois se-

Ba que determ>njm jí

tos da agrem,açac U*trés cocas, a, eie.çoe. w rc...zario 10 dla> spos o uit.mocompromisso oflcul do clube 0Dr. Pedro Rareira da Süva e amais cotado par* sucessor 4edeputado Ary Delgsdo.

JOGO DAS VEDETASeTERCA-FK1RA

A apreseaiação das vede'as deSao Psuio s do Rio a-ootei -r*

aa prox.mi terça-Icua. á ao.te,do Baldio dos fcucsi.pto* A axibtçao da,

-meatna.." car ocase paulista*, togando futebol, t*.ré e patrocínio do E. C. In^r»nacional

ELEIÇÕES NOINTERNACIONAL

Na prOxima seguadaJeira.dia 14. estará reun.do o (,«««-Ibo Deliberativo do Internjí o-aal. oportunidsde em que se.rão eleitos e, novos a«nd» a-noa do "Clube do Povo" Pirio* cargo, de presidente e » c*

existe, pelo menos ate agora,apenas una chapa ta*crita. 'na

tegrada pelo dr Efraim Pinbn-re Cabral e Lati (sguodes tsMello, respectivamente.

RIVER PLATE Q11Z JOGARCOM O GRtMIO

A equipe argent aa do RhrerPtete, qae Jogar* ao Rto. cja-tia a seleção «arloc. ofereceu-se para rvaluaz um, partidaam sma capital cootra o Oré-¦te POrto Aegrenve A «gre.¦¦ação do Estatio Olímpico nioaceitou 3 oferecimento.

REGISTRADO O CONTRATODR IRNO

O atlético goleiro do Esp.-r*Clube Cruzeiro qur vem de re-formai cou>rato, teve aqueledoce» ea to registrado a* FROF.O novo coasproouMo da Irno

éa taM a

44

14

a

101

01

b-FlIRA, 1( DE DEZEMBRO DE WS» D l A R I O D t NOTICIAS

CONFIRMADA A

"GIRA"

DO CRUZEIRO À EUROPA

************************* ************

ÁMAMHÃ A NOfTE

ÚLTIMA CORRIDA

RÚSTICA D9 ANO

Está marca<u para im.mhià noite a ultima ror.-.tlvtica da presente temporada Devrrão. na (aoruni- >< \ •cUmad"5 «< • a-* •" <* • *

de pedestnanismo e escolhido• repreu-atanle local qu» vaidisputar em Curtlba o 'lirri"

to de participar da Br.mile ror-rda intemn t>r.' i!r Sá.. S'l-vestgr. grandiasa rromoçin d.

(>aze<a EíPort.va". tradi. |

«...nalmcnto rrihzadj -fias!

principais artéria* da caoijalrati! >ta na derradeira noitedo anu. As piovíc elimin^lóri»* e rio camr>eona'o do peies-tTijn.sm.i será;. Mutuada» «i-

mu:taneamente. sob o eontroIr e supcrvsan do setor deatUi.smo da KARG. Para partic:r>ar d.i eliminatória da

"São

Sihe=tre" o itlrta não pooeráles-pr sofrendo ou.lquer nona.'Iiaade em -lubes ou entidade*.|ser br.tsilnro nato e deveráter riais op 10 anos. Concorre,rá ao prêrmo te viagem a eapi-t»i i>;.'anaensc e se vencer naeliminatória 'Ul-brasileira oueali tera lugar, seguira depoispara Séo Paulo. A corrida deseleráo em Curitiba será des-dobrada em 20 do corrente ea viagem do atleta vencedorda preliminar gaúcha esta pre.vista rara o <l:a 18. em aparelho da Real.Aeroviat. Haveramais 20 medalhas, que servi-ráo de prcm'oa a competiçãoeliminatória, ofertada* pela"A (iazeta Esportiva". O eálR-

peonan estadual findará eoma corrida de amanhã, dia 11Serão proclamados, logo aPóaos campeões individuais a co.letivo» nas categorias de clirb«" filiado-, nár filiados, colegiais. militares e avulsos, ha.ver io medalha* em disputana' referida* classe- As Ins-cricôe» s< ria aceitas atd ameio-dia de hoje.

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» vi.fONIIjlBi I

A Diretoria do Cruzeiro recebeu as minutas doa

trinta contratos para o mesmo número de jogos, en-

viados da Alemanha pelo empresário Ary Simões

Lund, referentes i "gira"

que o clube estrelado de-

verá fazer por gramados do Velho Mundo, a partir

de fevereiro próximo.Agora, que já está decidida a excursão proposta

pelo desportista Ary Lund, os próceres cruzeiristaa

receberam mais duas ofertas, em bases semelhantes,

sendo uma delas de um empresário carioca e outra

da conceituada companhia de aviaçio holandesa, a

KLM.

Tendo em vista, todavia, o compromisso ante-

riormente assumido, a Diretoria do Cruzeiro não pre-

tende tomar conhecimento destas duas outras pro-

postas, por considerar "fechado"

o negócio com Ary

Lund.

NOTAS POLÍTICAS

(ariomagno! — Foi Ma mi Mi Maria

a palavra de Coacórdia para a PSD."

Acrescentou: "A

nessa atitude é de efetiva dliaigta

da com a condita d* petebismo gaúcho"

amiua a

CAI

Ae iMim . .mu o »r. Hetlo Cirt im»g»rv— Qutru mnlitf M4s «o» a

.«klo *1 PSD rta.|Hi<Mi aba-a* Totsr tu ano medo as.

c.oaal aio slntfica a»m amm itdaJa cetfn Já

de Kto Dmtnrte Madonai.mu ailtaJ* • aats-clwtTi I rui ator.««todas • s «vto'«

— M. >w8»»]

O PSD á> Bis C,nat> l)hlv.Ijvi HCMI II* *t a*u<r> *f COS.córél* m M dsda u nrk écSim Msrts. A nMM- lo PSD•siá cbaraudi a* cOMcHtl» c|»k«ciu» «rapei o lliti wi. OcatlAMisdhrrscndu ssnoMlIsus pn.<1crlo «u»hr«r êsw nttrfo «ai é• profrta d««tina(io deraocratí.a dovortMo" — umas' •ds»ata*o Hétto CartoaiH»> >r«to Ja min lio «oi pasuiliutnillrWa na Saa>a Msrts.

Uiaratos s.sa. ab m pri.itcoavamir tnwU «scowro vis eicr.at scMnrwlo «ai astaa wta( apitai a amiawa a aa»»m«ii(lada apra.o <a «a* Mt al»o aaqucla.'tMtnkiéla ptrtfchfli.

SaImcmu o fkt.fmMtrt 0> D!,rrtono R«(knm1:

— A d-cHo omada paVM paaaa.dtaua «asetoa aan ralado à eoawa.Cio Kadoaal kan raaals o tistrraaaa a awpaaáo d» t<x<oa ia aiaei«|lida aaldada • coait^> faMdHti la<iraashKèo. aMn do mala ceaa^ttnrtamat.. tndiapenaaaal para peaaar.»ar o partida doa naco» learentoao daapravtflo daa a|r»it>lac*»« ia.moKnadat por laadcuaadM pcrvaaa.

acatambmto a

-sntt Ao cAcantro- naiLnor na est»ma c pkomkte hoas kxibhok»— Ap« sar de detrrnhecldo. « desa<-redlrad»s em "•»«' P»'« P°r alt»»s, a seletá"

brasileira 4a lu|i-boi qaa participa dn rant>e«iato Rul-Amrrirnno Fxtrm de Gaaia-

quil repri*M*i»tad« ffiA« MrraabinniH, fitfruv do fo""a nnnHontl abatendo •

do Paniasl por !»i. rs, Estádio Modele, da Capital equatoriana. Alguns, na Brasil,deviontiran-.lo iru df*<on(rninmento pala nioio confiada aot ntrdciljnnt. apelidaram-na de "Sete(in Cararero", o qie. longe de dlminalr o entuala-mo da ra|>aslada. nervlu

para animá-k» r eondusl-kn á vltOHs para as nesiaa cores. Xa loto artmn vemos asbrasileiros ds.filando an abertura do rampoonsto, á frente o maasaalsu F.dtnunalocarretando o r>no?eron«e toe pano) simbolizando a mascote da delegará* (Foto M«-

rtdtoflal).

CONCURSO JOCKEY

CLUB DE CANOAS

B4IHO MKTMrflLR — 13 M

P. -lJko — Gttira «asM:rr>rc* — 8'ler . Vnr I Savol — Gunt^ldro ••••fx>!A Bruxa — Cor*J<»»a Tâbarl — 8*be«i*u Iliapu — R •maior U«ibAr<i*t* — R>Muro ao

A HORA — II 71

M'.n«re« — II Amanhar Rimá.i — Guára MinaIValn — U 8a»o*" U Brusa — C^rajoa» .......T.ihiiri — Eebedeu ao aHlApa — Retind^r Vif — 0«lbardt>

loaxAL no dia - ytt

13 Amineff* — M.-wrr» lllfl;* -» — «:uâr«

S»v.«y — <;ifn»*#ero L. Bruta — Corajosa KM. Í S — T |wrl *{ % - D. Oblap P. Tenente — Tr .na

¦ADIO nrAIWA - M/M

Mir^rra — Et Amanecer ....(jiur:i — Rtmâo Cair;*».lero ~~ L SitiJT soo***CauJos» — L. Bru** «aoZ<b .' li •— C*Mcâ . .oasooaeaaali AT** ' aaaTi .ana — Gi" ude>

NAO SAIU 0 JOGO EM ERECHIM

PORQUE HAVIA 2 APITADORES...

o luli terá nossr .Veio o pretidrt^e do Gadrho.

de Pa.^>« Fundo, que afirmou-— Nada 'tisso. o meu clube

iò Jogará sob a direcio do ár-b tro que a FRGP enviou paratá.

que o Regulamento !a "Maier'

r tiduu! diz qtie nenhuma par*tida po !erà deixar de te rea>Htir por falta de juit e ro ra-to tlj deixou dr «er ff'**u«iaporque existiam dois spltado-res .. Sán eoiaas que acoo'a.cem no futebol faúrho..,

veriam ter Jo(ndo o 14 ite Ju-lho loca! a o Gaúcho, de PímoFundo, pelo reriame estadualda sagunda diutáo <Je profls-Sionals.

Eis o que se fr< »trou naque»la cidade o arbitro Incsl Neitis Lui Barbosa foi designado,pela FRftF. para apitar a refe-rida peleja e viajou para Ere-ch.tn na manha de <lom nfo.As 1S horas dlri(:u.T^ pari olocal da part.da. la enrontrsn-do um ndadto devi !amente u-niformixado. esiabelecenjo-te o••fuinte diálo(n entre o Ju'JNel da Lut Barbosa e a rtlerida pessoa:

MOTOCICIISHO

Terá lunar d^minco vindoti.'ro a etapa (mal e decivtva docertame estadual de motici-• lismo. sob os auspícios <!aPHCC1I. O tomem do eietri-ltaiOtC esporte motarizado de- I YZTôKXA —¦ (De CT6via M«r j aa, qu«*, a e«rta altura do cotajo,veria ^er deadobrado domingo dfc 8p»-rt rr »»i — So I r- .ln- u a prle ». P"r e*tar»in tí •ultimo, mas as fortes chuvas Kauitlo .Oovrnvdor Bl»Ta foi «MO t»r«-el"iv ai raodo-lh.' rarrairiaa «Ahr» a eamt.il iarne-! *filiada t*ta 'ar ie a leroelea na» fafaa vaaia#. p« <iin4o a la» nen«

StMm «u« eeal.taeín nheieítT >«'• d" Kapr.to cá - d» poli . . MiM". ...» ar.d iram uarraitaçao obrifan. ^nto k o. «iue, b» r^aeni fr .-piíndUa. E» o§do a inAter • adia.lo p<»r »» Mb- «« :>aram u*na *it^ 1o*# quadrr-

Fato ferto pi>nto pitor^V* t — Voe# eal *er o meu "han-1 Como não hav do a-Co mi< que acabará dsn-lo I d»irinha'7 cdrdo enir, oj dois pr.-»ideniei.muito pino para m.inga, acon- — Náo, eu vou è apitar o n Juiz Nel ds Lui Bn-bo a "deu

loeeu. doming,. úl'imo. na vida-| jó«o! ; dr mio> Ba «úmuli. Já assinalade de Erechim. quan .o ali de, O ju:z Ne; fircu aton.to com pt.j0, jogauoreí. !os dois qua-

s resposta, ma* surgiu o pr^u: ^ vi-jando para Wrio Ate. ' 11 Mwr»ilenie do 14 de Julho e expli- j

' ,pm qu# , par, (), fosse

' || . . ^ . .

'¦ou: ... . resinada.— Náo há nada com o se-1 _nhor. »ou,# Kal. Acontece que! J»lJ. portanto o caso que •

na partida do primeiro turno niGF icrá de julgar e que pro-no« fomos roubados por um sei.§ac:onaliiar, atndii maia

Juu la em Pa«so Fundo e hoje """ ~ .-..i

O b xeador stil-afrtcsa^ Wlllism dnitrsdu tsmpaftn Rodolfo La*Rowrcl antigo campeao d<>* pr- peiu que n «no aeaatntr eapòsaoa lave» do Imp^rl. Brttánlr... seu titulo frente a Amada. Aaarenfraaurá o porl"-rtquenh Car. qu» o venceu per k o. «écnlc» noloa Ortlr rsmpcào mim.Jia' dos sétimo Outra W fot de.

Giao« 11 rio.médios, no» Estad riarss!^ vaco o titulo em T de )u*

ni4o> lho de !W1 f em M dr d#í#mbroD bbv Diamond, repr. »entante de«*t ano Atílio Carauae. n- esu.

brltiaico do lutador p rt. -rUiur- taon vnion. Pacenia. no nononbo. anuarlou que havia r nelui. a<ialt> agrando-», campaáa Aado o contraio para *sas luta. m*s rrttrsr *• da« stlrtdades. Ca.

qua a dst» do encoatr«> ainda rsun«. a Fedrraçio de •<*« de.náo fot filada rlaroo mal, uma ves vsgo o ti-

Hasteai que enfrentar* a In- tulo em aurt* <e 1*7 . atora d

al«a Albârt Carroll. cia Nottln. Pod.lfc. Dia qne tuma po*M d.

íham rhef >u p>r via aérea à In- c*tro Dlat ê um piiftIUt* de fl»

alalerra, aeuveaUeata da Nova slco multa bom. veioi nas golpaaYork «nde acato u de reallsar e de eocr» potente, sobretudo •

uma'luta. da esquerda.

Dtvtv Sloore. eaa»pr4o mun- O poao msiUao cubano. Nloo¦ ¦lai doa plumai. enfrenta. V^lde.. que venc.u por ke.L no

rá - aies . ano Hilário Moraiea «alinio assalto, o anua» rampego

numa lut. em dei a-.a!toa náo briUnleo desta maama categofta.

r ntand para o titul". e qu, a. Bnan L-idon. moatroo-a, muuo

r^âlitars a 1* de desembr >. a- aq'>em de guas p wibliidscas,

auneto* o orisni»sdor de lutas danJo «tnalt de canasco Jâ no

d' bos Herns Ford terceiro aaaalio. P^e a.u lado.

Moraiea rravuu dnia r. mbaiea I. ndon <teu provas da fraoueaa

rm ntr tCalifonUal du. am aeu. golpaa a como náo podia

rante <-• «aats ven.-eu Arlh Ram- delsar Je wr o combate

pon. e Joe l^pea Moraiea esta desenrolar fraquisstmo Nenhum

trr.nando -ai l->a Anaelra. e de- 4»a d. is eomenaoe-.. Jemon»

vrrS ehegar a San Krancl«-o p troa algo qur MM*a sua

este. dia», aa. me.m . tempo que tKlmm entre oa 10 melhores p*.a oi pp«ad'i do mondo ronstan.temente entravam em corpo-a

BRASILEIRO: ESTADO

DO RIO E PARAÍBA

FORAM ELIMINADOS

um.i semana. 0 Iscai de sai-d* é na Cavalhada devendo percorrer Os dl<putantes as ea-j mlnloa per 2so . os rat>im«ba»

Rimo FtnaotPllHA — »/»• trada de lleVtn Novo e Vila sem p - ia" .b r-! a

rio p«ra cada r preeentacft" o»flumtncn»e» wn«*« ndo *m »eu» á m

El Amanere. — *r 1KlMS «Juiía • aa.aaao»,aoa. 31.. S'kvoe — Oanibet- ro 4U ti-uw* — T Ha M.t?e .... 7Ttb.rf - ' H sItupa — l*0.lor •C*.t«ard*t.> — Ttáana 7

« adio r.átmá - B a

V -rra — fftler Cm .ra —• RtnAo ..«aaa1# • 'm telm — I. ? 1 tOy aaaaqCr>'4*r»«a — Ia Hniaa XebM«m — Tibarl .••«•••••••Remador — Htapa .......a..a«Coà.iar l-to — Tr.ana

Tt npT nr boi.«o — um

TX Ansan^cr — Mlnoeea Ríwlft — Ou ira Lortt. Pavor — 'kaibrt«r« ..L Mniao — <" r.»oan Tsbarf — Zebc«.-u ••••••li »aa — ('Tilw Vits — Galhard^to

gtnin niFrtioRA — M/n

X riorca — F? Amar-eer|» »> % » — Ou ir» L* ti*roe — •l«mbet*^oI. Br 11» — ' a loa. .T«Wr| — Z^bcdeu .....lltip» — Mln«*rula ...Com.inero — Vtro

vacâo de um tcrr«ír<A e«4u ne Joeat e»**:k se r«n^«nM da*

lo IreiPN

F-tPfRITo fAXTO — Adjalma(Wiiaor»; pernra e Vletfta, L* •ro P^f^et e K a c^m Val*l.Laa/irt Jurand.r e Ali*nlr.

Com s vttArta tinal d» Rodolfo .orp.. e a lula aiiH pae.r«a aa

tviaa termia u a a.le*ao para con- aepetacvilo de luta livra t m pu-

sagrar o camnea- ant»nnno do. blie. numerou, mala da lOAW

ntais-praado. O rr.ultad foi t^«oa' qu« l-l^ t. lalmea^» aa

uma Teoria d. í>la/ p r k.o no deptndonr a do maCo ée ^em.

J a-aall . «obre tlullbrrmo Do- blrv. deni n«tro«i .eu deu^onlen.

tvhmann Naa pelea. dr «eUca. lamento paia acào dr,a puglll'las.Inscreveram • ae I» puglli tta.. proparetanauao-lbre a-trepttoaaa

mas somente §eia compareceram vaia*. w lula* /sr'"

Dia a v ne... por ponta» Aurd- A Federo«á" Vruguatt de P»>•Io B»nltr e Cartoa Psle. o por ftiumo retofou «tsa decl»An de

aua parta Outarhmann derrotou r naper toe. a rotMada gaucaa

Joad Maas-a-. e Juata Benltet da bo*. am virtude, de ter reetj.

Vbdolfe Dia* é o oitavo eam. Mde da < A.l> uma nau aaplU

peão argenUa. d.<a anal... pa.a- caU.a aobr. oa ac„alacüxiaalod«!«.t quv teve como primeiro U- ocorrido a em POrto Alopre, por

tular Lut. Oalt.ert que ein olt. ooaaláo da viatu d. oamarradorod

de deaemb- de 1»U na final d» oriental, neaa» cidade br».liei ra

•elecfta coloco, a a.» Santias a enti ade umguaU aceitou aa

Rottaill m primeiro. Kjt.a cm- ponderagáes d< CID com rela.

batv» realifaram-ad» as rldade de çft, ao inedent* a*ém romo. con.

Avalaneda. P"»a que na Capi'»i (kt>r.u a panicipoci.. do» es-

r'•derai o box e«taes proibido murradoera b*aailelroa no

Ofiri»l«*ado rm 19U. • «nrem» ilmo Camper.na(.. Letino.Ameri.

Oa.tteri reoee. por aocaute Ao. rasa d- p..glli.mo. a celebrar.se

rOlio H% rnette no eelbo K«lédla em * >ateviiéu no ano vindoura.

do l^in» Pa»k Km Julbo d# ltK.Vt-eni» A atuiu, foi declarada Foram dtflniUvamenta catKa-

campei, pola CalU.rl ato roa. ladaa a. gaatdas que aa reallaa-

p ndeu • um desafia pelo titulo eam para qae o campei mundial

O cetra foi doclarado vago em dos fm» •ÍST*' lB>tm<r._desembro do l«n do»« anos m»nmoK. wnepoia. Joao Carat toll, fol r^-o. maa oaib4«Oes e* Saatla|odenhrcido conn campeao ao veneer Chile quaado 4e Ma •tawraii

oor k o \irente OUvl^ Amdrte* do Sul

i-l» rSTxfH) fV> Rio —V '• r «. \>f M •

Mar.Per t

? ntao e Mau*

lof AKKMáUtltO Kl ..II % St

Nova. num c rcuitv <iae ptKiera c.'e-sei vir para que «riam álcan-1 tecadas boas rt-rfornianc< ' 'i.

A competição tem í te pro ...grama gula ttn» triunfo r< ut i

1 a prova — á< A SO horas — k,t p, . rer: .-t

çiclojnotnres jtc 5f> «* — de. tr., ,ii.mr-i* o..natnii

d.rnoj ao iosportieta Afofl^Oj p.j,*iro t-mpe unHoçh — S voltas, lSS quiló- ftm ár al. t

oa ... taatea. abclart 1 o e-on» aaa I i^' 1U m 1 *4 naaei. _ II minutoo» Ciro. aoa J* e Luís* ros Toda%wi. o pAbl.r» foi 4«e

letAS ité 150 CC — de- nb" a^ > M. para W cap.*«b«- ma • aan.. - l **.u t t •è Rctifirad ra Pelotas '••• con»al«T.enur A *- m nt». . pr p»; cn-.po d' te-

S a Pfov» — àf fl 30 horas m4rmfl(l0 0 terclro r *l do» 1. «IO CàBASDV DO 1CWTI. I S

rarott^H abaarfow— o eetr® em A Fe-ieea«*o Chllaaa 4o P*^abril d* 1SS4 a.lvaCae Saceoaao Sama informou q» a elevada

qua era a des.ti.nte. fot declo- qu.atl» padlda pele "®P*»»rado rjrrps-a". ceroa que dolaov mundial, fat o m -tivo do de^a-

,-inca an . depois Cm 1MO por taráaae dela P"T >«a< «preserta-«ào haver rival* na eateforia. fof cAes.

metros

2 a prova - Jt K horas —motor ícletidicada à ¦miteaaora fetotas

A arr» â-» n--* Kotâ^lo 'O-i» ipife Hle» » f- I r^etivümente j

PABsmt. a— motonetas gtè iivi rc —dedicada a llemies Macedo S . A — 9 voltas. S2 5 «JUil&me. DRUIBI FTSAla M flllio NATAL • ftForT rnCTPi -

Keata rar-sl. n-> ¦atáále .J.ivaa

A. n.riar. _ i. intg boesa ® foWi» Adtalma. da taplrlln ^sl I.nan.ne» » «el««*o d. RI.-¦ silí i •ar.to. eontuadlu-ae art.• j., t«r tirar |. do N .r'c ei rr,r...u » ia

T^i r^ak a Ir ™ *T

| mtno do primeiro período e»-do l*amih«. ata.n* «ml. o e»cor» JsHadlCtrla b Dante flonato «jaubatuulde por \%.Uv»a. A arbitra* ia-» o.>m t«nt«»a dc J 'f»nho ona. I.tda «— 6 voltas. 39 QllH aem e'*cre a carr<> <W J-f*f Paia Fe rr-:ra para o« 1 *• O» p^»lómetros. 'Ler.*, d» PM*rn«Ba *"r >p-'.'s

| 'g >r.a f -an

eneontrn

SEDA HOJE 0 1.o JOGO

ENTRE SANTOS«BAHIA

Inmrrogado aHn FIO gancho qaoaso I ae^mal t».sohaclo da eno.eaclo aacioaal. íe-ciara* o aoaae »atr«'

¦

» aearrvo.aao Paes ama asftaUlo mala complaaa apja «»«» «•isultados da mercado aaoivaal do

aa psrtWr. No estisU itade logo

parKt.au elementar r»c»wti»aar queo. m»:ina (aif'taa da atta *ra».

ccadtocia, aoaadaeKwa aáo --oi

haver dota tpee. daa» espddmdoía ooacsbo. da dlartplloa pae»í<l>.ria. O aaa « evigtdo aas ptstto»rrmakipak • estadasls,

"*

raalo deva ser atlgtdepleitos aaráiaak''.

— A .aliada da | min reto desrartdo» petMoaa. ae kaMo lede.ral, ih am » Pfsmela ?r»e»r.Kiedo tegime demacntlao na aos.v oaIria e »eeelt» «st fmag«« de.iruir a Kl" d«a partidos >-e,camtvt. *A" rodem e^eear, po» cer.to, a splaaso da oplnlAa poblUA'

Maelftsta. a

alada com aado petebismo

«rapo «na osiatagra profreaslvsmes^e**.

VIAJAM M DKUOADOa k

CONVfNCiO NACIONAL

A ftm de panidper dȍAo aacioaal.

Rm. e depurado Hermes Pereira doSou», prealdena» am asartlcta doPSD gauebe qua participara des Na.

outro» delegado» rlo.gran teeeaeP»le a.U-. de carreira d» V»rt«.

aesuirfto boje oa dspatidoa HjlloCarlomataa. Pavormo Méeoo fvatoLeoa» da AI ma Ida e Abelardo Ni.eel. bem aoaae a eat Marcial Ter.

Fm compaabla do dm**sdo Fa-aoriao Mdrclo, esteve, jaljm. emmi a I aaa do mgetori» Pegt~v»1da PSD, o vereador Marti Mlrr oda Silveira, rapreaeetaet» pemadls-aaa Clmara da htf « as., «aavaio a saca capital traur de amae.toa áa kearem» da aaa nma: Irl-.maatese d^aorada palastra ram odrpa ado R«*sm Petoira I " wa ou ro» peocervs partldarto». A..»^-la lidar p»medlst. rear-«H brNpara a Bal*.

MfvrADO aaa

Vre d» t»a -se-mr, ea :srde daitem. a aalilla ae dapatedo Ba.

tadual, em faca da li.-atK»d Ida sa ir. ü-ib CaMaa, o dertP.wde Paeeileo Miriio aeeleate dabaleada do Par-li. Social D-ee^ta.tico. oae tem eteMda aa prrsentalegiala ura. por i.vrraad vesm.lato narleoMetar ao LagMstiro ala.(trandeaae.

Será Restruturado o Diretório

Municipal do PSD Pôrto Alegrense

Km face do pedida de rendnetade mal» d» rtnqu.nl a membro»do nieetario ag.itiiripai, a dlreciarefWmal do PSD dever* tomar dl-versa, medida* cabíveis ato ea.ao. de acArdo ram o estatuto par.tldário Ao que c Ibemo. Juntoaoa rlrc ilo« iiaas^stsn a« pr .eHSaelag em «gaatá. rulml-«riocm a '-'tal ree«truture<lo da.queie dlretórto que, em r n*e-

rscla da rmúncla da maioria

aeut talecrsates. detseu a.stmde ler aslatSacia legal Adianta,ram ainda «. neeeoa tnformsate»que aerá ceaaUtotda uma aomisaieda reorgaalmsdr ealea trabalho»,aa que aa espera, serio Iniciadosapde s ronveneá. aacioaal do par.tida. qua ae gealtaari ae Blo. dia»10. !1 o 1S 4o corrente.

^^^¦l>n Slde tflrulgatoentre oe iiiombrat demiaaoatdrios**aolacam.ee ee anula eeeeadoresa es eleitos an áltlmo pt.Ho mu.oictpel A retacáo gerai doa re-tlgaatárlo. d a aagale.e: Ari U-ma. Álvaro M vala Pt lho AagobBaaal Afenae Rangel Augn.to pe.retra Afonso Tvtaetra Note. Aa.táala Mo Veafcsftnl. Cdtt, Mar.

, Ceaar Paalsas. Cactaa De U-

*IO » fMertd!¦>nal) - W a-dlad*. par» amnnh». a primeiraoiatcb da <melhor a* tré»* entroBeatas e kina. <>» r.mpeAea paa|-«ta e baiano. 4«as de* ruu» ca»n<«*i»*ar na noild» de hok. a decWsft<> da Taca t*rm«ii. a<lUram porJl boraa * aen.actonal diepuU.

at-o. Alencar. Martto. Henriquea outroa eeninhotráo rota aaaaslpe«a•eaa qtialidadea para aarl-Aentar . a^-Umle futebolístico

IliMrili 1 u M rlBAlK ABA RA PlillUMi

A prermlna- .te Pantea a Pa.bla -'rá .ll.p.itaU p-la» repra.-fntAt. *«e* d" Jahaqusra e X\ doNovembro de r*aelo»be O ar

{SELECIONADO GAOCHO DO.

I (rottlbi-ia.Ão da tl )á que aprr»eauva. .. . „ _1_.. i a ãaá. direita lauda. Todavia,

Dl «RIO Dl vorti us - s/a. te» - mm «"» oajoaadoees lilt>mrn4o raáasgráfl

p-;rr — V norca <iulr« — Rmâ i. — Oamh tera Coraloaa — l{ uia Z*t> teu — Uai % eeeeeII aoa — F Tbr iMCt Triana — Q1* Sanju»

JORNAL DO DIA — g/a

Kl Amaoeoer — R aor a K-dm» — GuAre .. . 1» Savo/ — Camhctera Corajosa — L B*-isa ..aTsba-I — Toam Pblp H ap» — D«n Oi ep Tnaam — Qtas Ba : gee

BARBO tTAI — II/Bi I

Minore. — Btlae tR mSo — Onere BI»r le Bevor — Oimbaseire .. dUlt Bria» - Com|t>aa *Ta ha ri Oaltca ...«•«•••••a* l|'

apa — Ref#*arlum 1

Oo latccter convocad.. pararm»re-n a seleráo gaucn.i.

roa. eaias prosaram que esda; Mmsrm a selev»'» gaucr.a, .'

q'.a c),-pi tara o próximo cem- h,T>* é* *. ***^. ?!" .

t »eona o Dra«ileiro. voluram a, p**si*oli«a«U a folotra U*

11 eantpo r»ara a ifa|iMÇÍo du no ' taw*

1 *o \o;«ivo O de»ta tarda.4 qsobera r.á. ípsba CMCtpc-i na.

OSVAI.DO r JAKTLSSIONADOS

t... foi nlt:dnrrmte inferior aoontem. Dcv- •»? atrihu.r a

K xa prciduc^O 4o* atfttas aafato d "•"es i..rrm s# fierrla-

Osvaldo jagueir»! « Jar* <mt-

dk.i encoatrsrr -se leslonades Ja>y sentindo an' fs dlstençl ) r

Osvaldo vitiaaa de violenta pi»•ao c•• letivamente oatem. rom t4^ M Mrl, durante o coletlregrande dlsjos çáo. A prática desta urde 0 que ohrtgeu seud.-ata tarde desdobrada no ea-1 Tadaeta. acreditatad*n

-— —

raçio

ia taro* or«oooni<ia no ea- gftr.iaif to Todavia, acrodlfa

5? -** taraDeiraa. f*d"- a direito técn*a que ambe» es-4o rarrosipllh» «ee» a du- •

Urto po^iri^aade da «bica d«i<> aonaui de (0 minutos dl-

' i, ;» á tarde

findou cotn o marcador acusan ^ FRANCfSCO HFQl'1STTAT>0<fa. «re pont. para cada lado Km faca da dlgRaaaa tempará-

.Naarnho aos 1 minutas da e- ria de Eaio laaaa a Jesus, gseC.'o Toeeo <itTM""ia*.

""" 11 maugaresi a mar-1 moraoraan a Me Grande p re

KsTADO BIO GRiMDR — ll/» f

.' fDl°c,n'1, oe ramlsas a- daH sA voMirem quand- da coa-RSTADO Rio '•¦»"»» .

*Bf»»y •» >«u,vni. o aon- do cert.me local f.1 re-~ ¦¦¦¦ *' tasre Samha cobroa a. aeeanlela om.H.da a pMielro Z* rraa-~

.'imbewoT ' ?» """ * • • arquelru JoBe Car- d

Farrosarlha Z* frsa-KmAsL. BasesL. Braia — Corajoea ••••••••lUufa ™" Taharl Htapa — D O *pe .«••••••••0. T«r*nW — Tt aaa ••••oae.

BOLHA «rORTITi — IB/M

•t!»e Minorca eeaae«**«*o*aaK n Ao — Gaára ..••••ea*L âaenv — GambeieroCbr^iaa — L Rrui« ••••••aeOai r» — Bab-de-i H pa — Referer.dum Que Bae«u< — Tr aaa

rarbo rRivrrsA — s/st

C Amanrrer — fliee KáfVlA.i — GuAra e..«ee.a*».e*eI* Savof — GamhrSaro ...a».L Irtiia — Terba Mau .....Tabarl — X«t«d»j III.P. — Remador Ualb^dr" — Trlaaa

roRRrio roíjgA — t/m

¦Inotea — d 'a ....)|irnt~ — Guára .............^asahabaea — Card •••••••••.L Baeoy — C«ra>oae ........Taborf — M* le i ...........H apa — Mla<Wula ••••••••••Amasaro V ^a

«ou*.••do efsiefsr.se a Naatirou triellacia

S 'f "* rtunces de eegersr a (i»o. aoresenteu-se an'em e oa-* nuaser . ciara toe .y-a de .m trettsoa. tendo dei

laatnhi qae ^ h«. unproaaáo Be técnico• d# f j m Galou#.

in.pe.avel. O empato sé r»|h . ___ , .....ISO segundo temp» a lai » J |

riiKA HO/K A TARDS

teria da Maaro que racebeu f, o piaaM da atJatos da f. a.Ullaer em espleadid.s rewl<0e. 0 P_ eelurá a sampe ba|e á

•arde qaaãdo Oalego ee<a a Rj*

nifraado a satm pupilaa amaart* *^«Bfela". jse-çéa

de flaíea.

As duaa eqatps» arsttearam | * daapaWa do riaar Rea Irei-

asman formadas Amarelos com aammrtee ea arle^a. ieqel.m«aa

Maniaho: V.le-te e iMralío de-1

O Kro »^râ real aada no eat Adio

da Vila Belrmm i«e. por eert.»

rr 'V - derarWJ «»- t«r* bom prthli.o oue iri tona Man-longe _^l io. pr»ei.lcnt. da

i unaaaiilsis oa ' ser pri". ainnrrmi praiano» «»i r.r.r

vai'ante* roai#tlr ao «s»f *»are»•lor i> mia foi Cláudia H»|i»

s lersea» A .a .ana. . .m bom pr ver»»- gn.r.trala.il a t . im . 1C :*( • tome Ir-. a*. «l.'i . A« ca".

pt* lutar!-» pelsa vltêrlt nâaa.-dlrt » ••forfíMi para msr« tremaa loar.^ c .mpenaa lorge e i>r.d rs. de quiiaie da ^M. Ja.r.

e. , do .1 runiwi. io Bra.ll boo- maa «rAo paro. •> mil cruarirae

Ba rsrl o tum qtaa o e..rqa .lar. aal a c-la .-lube As-.nv. náo aeri

m prvTe»** iren-le ^pourale k aue alterada a tab la do cam^naM

cfUlflr- _ _ Ar »ri íapirtut üanto iOfa*A

r.»m Cotia - o Rio Grande deNorte eaírentarA o CoarA.

paulista, p*»la Jabaqti^r» + XV dePlraee.l» logarge «>.w aa»nhi embora as Rrefmiaar donriaietee mat b dgctaivo da TacaRrae:!.

nário Braga Deres Rocha. Dtalm.

Busaatu Ordovi^eeV Plerloao Pel-soto Bobrsl. rraaciwo Coalbe deBotaaa. f-anrVo da Blleelra, Oer.maao Petar.en PObe. GermanoMnle Osbne! Leite de Otlvelrar.ttarae» »»nande« Telaetra lld«¦»o <1 MeartoM* %maht1e Plth^rn«/ VanenM Iado ?ta*t**a da ai!«a. J do íe.ma. JoAo V Vlta-*a.\ntir Çar: • faral-a d^ ru**o«'oaan'rn Plnt.» f^ltèo Leoin* H» .iMten.i tudfero ''a AH* a •'•tholloari Abelr do Carm M au#',i «no M-i 1. la|on Maeada U.-iharea Nleomedee lloceao. Xal*«sCard«oo. Oaear C *lbo de Souta

tecer r-.na» Oraatos Ptsata, Os-ear da Oliveira Aoeha. Otévlo Cor*msao Plínio ilea» «ald.nka. Pe-dro Dta' Rtpoll. eel. Perl de OU.vetra. Pauio Piato de Carvalha,Roberto Landetl da Voara e JoioRattpp e Ner» Centeaa.

Contrários i

rmlruíartçi»

<k PSD leal

Membraa do Diretórla

A propoatt. de n..tlclaa circula a.to. de qua • teriam ver1fls.deren-nciae ae DlreMfte Municipaldo /tD o dr. Cindido R Car.

lua ali aot.

tdrla Mnnictpat tr. 4. i. de Pret-tai Leal, qnalqaer derunsente «oafir-—Art' d.ouela natbci.

Ad.ante...noa ter eenbertaiemeda qtm virtoa BMmBmi do Dlr»«4.rio MuaMpa^qaa a^oarta^ aae.

ejtruluvar equdle drgio. aato as

asaüfaataada a» aa^ _ MM

•Apreswataade «ala. falia (ee.tia Vf popderaaas Partido cemclave Bant» Sana deu mamlftcr•aemplo hera nA d dtmtnnir po-r^m •' mai pt Reeatmt»ira<*o na,Ksa ni'»' »rl- Bt-seituiadn fwu.nhelr a por mi* roo an m-m-atoOa*«nd * **r.oa n roble Bi a* maf n «enaci f-.allJade nAu dev* ar laltspt V«es» forem raistindo drveira»r »reomhids« a««im irem»a fa«s*n-1o lenta a pror1«^Ha r»ettn^turacè"*

coiSm'o"inloT^T firataJ1adadl aad« am oasamre dadtquilDeado., o f>»e" rspreMatatlsod. áocledade da OtamUa Na.«-¦aolea.Ílo lote

: a flbtde eo^ralado pel. POR• garaaUa a diraSSa le aaW talar aaO. 8. Laraeliia. alltm» cntocad.aa Ia Dlsleác. para dt.smar a

H-mea para aoeoed > ema

a refnHemporsda^H

^Hefotameatacftr* da "SM'er'

¦ffd O i sli ,ds

ims.Hteo

aKWiobsao a a«a»Maea.|

BOIS "andle'J Augtastu Cie., e bora eish thReale esfotad^.

Caaárw; Sonha. lar!o Nanmb ArredHam o» mar. aaáeeia pe-

Mra>o e Joio Borges Bran .s. U aelecáa «se cem • decorrer

casas Joéo Caries Casr lati do tesnpo a sHuecio amregá Ror>

na; Bade depoa \ei. nbo, Catt-! matlaar-ao .ntetr.mente aa qaa

ia a Caadio:. dei is tt ie Dirm , aa(e ao. tg^Rame^es e entáa

s Mauro. Naftaaaha dap*>s Ctla^r, \ estes pagaria aafulr mm ri mo

d Negrito e Zd rr.aneesj I aoratal facilitand. assim atra-i O aro .retro Naetnh*. de SaaU halh-. de tretaador ru)a attsMa-

! CVu» l«t a I r >• •mivtm' - d- tt* aqui fem s«do .pe»a. .

J cancha O a-qeetr. «amaenura* j da ebqerrsr e rompo••

« sa astr%a m

IRMR PresiJeore Ro-^e.rlt ¦dteao aoa atl.maadoa qe» li »»<».parecerem adi nartdade d» forca..¦¦¦MÉkk ro» faooe d*a

a~ «-S

HmS||||jprolt!

sftoioia to aermmao^^^^Haooa* caatpeda* datepadetr^

^emes~~g

CAaeso Idwveltee. ee Cldag. Rdaa» aiáriiag da I. C. PRataa s dBC. tt Marcflto Dia». tataaJo pala

tesas de Orlmis Náatlce UaBe. Braajpbn Ijttiajy^irM''"^^^Btinmi mtsia a. sa.|rtalr. cam o »leece do Pet-.^otoT«ah Oabo reprke s eparta at.caqada naa.m.Rbi paaaada. aasetae n» afaata da sdgla "»•" orR trS.-, qaaeRa o^ mor^ader fa-o.

bj£tjm taaiagm rmsSdl So to.^^¦nemJoasn a saRsr.

¦r. »tte >c irHtwf"¦sagaaa »tgaad..fetr» prosam», naaaaima local 0» "roatlaSa " pe-rv.

dra par» a

MMHESW FLUIDA

DE MURIW

CONVITE PAIA ENTKRRO

THAIJTA TAVARES DE OUVEOU

11(1

VI

EM ERECHIM

Pi.D

oan i

CLUB DE (ANOAS

PlÂtl^ Pt HQTTCIAS

HIPÔDROMO DE CANOAS

Sa-FEIRA. ia de dezembro de 1*9

GUÁRA, RIMÃO E PERANES PONTIFICAM

NA COMPETIÇÃO DE MAIOR CATEGORIA

. . — . » .mií. -<w*n.iit." com wu nova concorrente» 4 outro "Hil^IlHiaO ordlio "dtuuHt' com ««ai ROve concorremos .

...lUvo d* corrida de hoJe. Triana, Qua sangue e Galhar- I o primeiro páreo "rt oorrtdo 8a 11,40, aprozimaüamenti

m'."tarde'd. hoj.7 Formado for aete competições, apraaonta I peclaó. deepoRta como • da maior categoria, prometendo am I g ulg hTonto da cronioa do DIÁRIO, dar* combate a

Q concurao popular simples «ar* Início oom a realização c

principal raract.rirtc. a paridade 4. forca. | d^cnro.ar R»eta»t^^loa^ 4a_R«M. Ooto* Rhata.

P-J*» -J^ulT ,5V»R0«.| C0B°

—1'°nn,do ^ *

concorrertea que formam a* dita» prova». Paranê» a Ooaeapy|B|f| Of

O pSrao eawlnr'n por Outi*. a esyindo. raocrvado para | soacorrcate.. " ""• em^—m

NOSSOS FAVORITOS

Stier, Guára, Corajosa, Hiapa,

Lord Savov, Zebedeu e Triana

. «_ - — - a. ...... ft«im ,i«Mcto. Vem da auaJar Altoaou mio4o Para Xareet Ae0**

U M

lMUa*> «io ee*lr mm pan abrir • raUfio do. saoaa Jorraém boja Minore» toda cornado bemdmeedo formar a dopl» veacedora.¦ Aaiatm 4 a terc-lra (orça. Nio

«a Alcalóide, Bai lai a

_,M HOR\». ai>< fiaaliara'. -Outra aaaiaalar «aa

• aMa

mui RtOltO , _ mpoa Riafto. ao*ao placê, •¦*»•correvdo multo a Panai* *al como peto

"pluau" do 47 qailog. O»atou» Mlllaim fliererto.

)a pano pm i.aaa mptror «a

Apaaar da fraca »m««*o da LordSavov aa prova am w» c jnipailu•o Mlpòdrcmo d© Cn»cal. tarça.tela. cosflartato* aa Mko «a ¦»-

¦a a <*• da —— —————Lord Saroy <vt perfaitamaaie aaap.seSe a rua 4a C«ao«« « a tara»ê km aili fraca, na es ratSn«a aoaaa preteríacl» Uambatm®.deapoata como aa« a*al* pr>ilm<laWnlso Ei l mm e losis da d»làscia. Dupla mar» firme romreiapodaaA< MT dtifrti r»r Cariai oaLaadaauaa.

it paiko km i aaa mrtrm AtU.M HORAS

A teÜeaçAo da Coratoaa ao poetode koara 4 ama ie.po.USo 4o w-

¦roapecto. Vam 4a aweJar Aliososaca páreo qoo ato ».w direção IAmulto tella... Bem eurrtda acre.mamo. «aa dlfkllmae t frtei balidaLclA Braia. coafirnaado «aa ataaffcno HipMromu do Crlatil «Ina lal.mtaa. Bulaafuer» Nwa Guapa *l.aachlalia lio aa forçai aspulatea

U PARCO KM IW *H*Ot Aluja HORA*

Zebedae. Oalk^ a labarl Mo a-fonca* daatacada* 4^**a pr"»*a daabartara do trfplk*. Zel»e<Sa«i *a-

iuho aa fiaalliar

* CANOAS:ÒBSf

t» MKIO. EM 1J00 METROS, A8 1J.30 HORAS — RREMIOSi CR» 18.000,00, 3.000,00 E 1 MO.OO

1 — 1.» — í.1-1

4ê—i

«.

Mlnorca. R Pinlo A tíIoi .. .. .Stier. J. C. Carvalho. No«»n favorito pp ,El Amanecer. O. Nobr». Vnlt» bem SI—•

Alcalóide D P- Silva Nào acradlUmo» 51—3

Bettinc. E Caidnao. Bom arar ?J—2

Marabá. W. P. PadllhA Muito "falado*; 51—2

T »— 1

• I «.*, M. »-«. para China Viva «m .. «T7?/»

I 5o, 85, 28-10, para Lambarl em .... •»» 1 • 3

•aguado pan KarcaL A|ora aettor«acarreuado. reaòer» muiia caro aderroa. Oabca. terrr. colocadaaa at«ma comp«tK*o. prtaclpal tal.tnlga. Quaato a Taharf. a tarcclraforca, km carreira para unharba*taaòo nAo fa*er duHraraa a c

percur-v loara Lee» na T » S>i'Pv4uaU4U«r doa doi* aar coa firmartK>m plad da arar.

u parko tu i m MfiRO* aa¦aja HORAS

Hiapa vem d* perdar «ma carrtfn"crunloou" para Marculaao. Aporá•em a pre»eiKa deato "*rá ottatachaac<> «a rea*ar rela;Ae« c««m c»«rel^ ila «¦'"Ka Slnhr >aaco

Joha Alfredo. *rir ..lor a D-a tlil-p•An o* maioret lntmlg>a da aoaaaindicada.

f.a PARCO PM I tf MTIROa 88I7.1t HOKAt

Ar*re«en»a.%í h.i*tan • par»*lho •

paro "tk quita- com 4Ua«* lrd"t

.»» koti. rrrnic* c- eniaaòo p-«* IW-lldadra de «Itona i«m iw» t- Iria-aa. Que Saafoe. Galhi.*date a V*ona oriem Triaaa vem da l»>ia a.•uacAe* e «ou* t^»w*»adot c«>a amganhar Cuidado com o Vlco. E* o?tiif" da c rrnia da bo|a.

As eleições no Jockey Club

M. C. d' AZEVEDO

Aqui eatd antro aaauato que merece um

tratamemo cuidado» da parta da quem aa-

crave aAbra turfa. a mau do «ue i«o. ir

quem eatá diretamente envolvido no "movi-

mento** da #laiçâo do próximo domingo. A-

põe a publicação do manifeato da lançamen

¦o da chapa oficial, nibacnio por turftita» de

larga •*periênci« t conceito na Sociaatdt.

historiando a tentativa de «rtfjp-

vãmente buscada antes da divtJ«o stual, al-

fuma coisa ficou atravessada na garganta do

qudro social, conforme uma série da lnierro-

gaçóes. qua noa foram «ubmaiidaj ao longo

distes dlss e que cometa s esque"iar o piei-

10 Como e*tas lnterrogaçSaa permanecemtambém em nós. resolvemos tran>crev» las a-

qui em nossa página, }* que consideramos tal

procedimento conairutiro para o e«c'®recl-

menio daqueles que votarão no próximo do-

m.nfo em uma de duas chapa* de pessoa-

tão idênticas social e turfuticamen'e me»-

mo! Nó« mesmo, ficamos pensando porquê.*erào dif«-entea numa direção, um Orlando

de Rose e um Olinto Btreb. de um Nelsor

Wnrtmann a <1e um Luli Fernando Cirne w-

ma? Porque a «ituação recomenda oficial

mente anuele grupo de candidatos, em lu-

gar, contra portanto outro grupo que pare-

ea tio igual? A reuposts, bu«ca o memorial

de dom ngo pa««ado, está no procedimentodos lurfista» qua tentaram o entendimentocom a situação por parte da opo*içi<v. ro-

ram vetados doíi nomes desde o inicio, co-

mo elemento basa para acftrdo. O resto, as

demaít aregta». poderiam *er ltmada* a aco-

moda.laj mas existiam dois elementos que

a oposição nem sequer consideraria para 4b

cusaáo inicial! Og dois nome» nio fâo

maa t< dog o* turfuta* conhecem: Mario uti

nl. a Lauro Schuck! Agora, porqua Mario D

finl e Lauro Schuck nào serviam, n -m paiJiscuaaào, para o impo da opoaiçà© t quninguém entende Foram doi* diretores ret

mente excepcionais, contam com a limpai

total e urao o empenho parcial d°« tr

candidatos único*, aua servem 25Pre*id^nie. Vice e Presidente dt CC! Enti

porque rodem ter cand.da os dezenas da o»•ros. como nòs aliáa, e nio podem ser dc

d;retorei atiuii' da Comi*são de Corrlia* cu

raracterística principal tem Mo a de trab

lhar. trab.nlhar muito e trabalhar be-n' Po

que' Porque cansaram matrículas de trlb-

feiro» confessos? Pcrque criaram um Clin

le confiança na« corrida* locais, como de r

muito não «lnhama»* Porque nio se iicom

daram nnnca, a nada nem a ninguém? Nl

«incemm-n ' i ao acr.Jm o» que '«na ;

do por ia:i rarões. <-otno al.ás é do domln

publico atualmente Nio cremo* em tal o:

• ntaçáo Ja chamada oposição Os elemen»

que a constituem, temos a certeza, teria

com o conhecimento dos elemento* »iue te

a CC p-oeedldo da mesmlísima forma Ca

pessoal, também nâo foi. tendo sido me.r

10 asseverado ao lcng<% da« n**gocuç »cn^ r-

tanto o que resta Re«ts aqu:io que le\-a

tamos no mleio desta coluna: a ln_»rrogaç;

.ima Interrogação para nón en-gmát ca. 8B

resposta -alvei <"incs tenhamos qualqu

que *e}a o resultado do pleito do próxir

domingo

a* PAREÔ. EM 1.880 METROS, AS U.00 MORAS - PRÊMIOS! CR» 18-000,00, 8400.00 E 1-800.00

1 — l.t-t.

I.»-i

8.4 — 8

Guára, O Ricardo. Be» dirigida... -- -

Rímáo. N. S. Pereira Grande inimigo 5V—7

Peranés E Cardoso Tereeira força 80-^

Guacapy R Pmto ótimo azar 58—2

Alibiano G Alves Não aereditamoa 5»—9

Argentino. H. Roasano Nio me*mo .... 80—4

Estudante. XX Melhor que o companheiro .... •¦>5-8

21 1I 1I 4

7 T8

2.* 80 28-11. para Rcfilio cm 1*. 54. 12-11. sóbre Don Pepe em .... *5 1/8

I *. 56 28-10. sobre Gaiato em 83 7/5

5.® e últ., 56. 26-11. para Refilio em 110*2/3

*•! 58 3-12 para Cinturão em 81"l/8

4.*, 58 28-11, para Refiláo em 110"2/8

a* PAREÔ, EM 1000 METROS. AS 14.30 BORAS - PRÊMIOS: CR» 18-000,00, 8.000,00 E IJOO.OO

| —. j. Gambetero. A. Machado Anda bem Força .a.

2 Alarcun. C Monteiro Melhorando

f — 3 Uird Savov U Machado Korça principal 4 Corlú. H k.^aano Ma* mo placé

f — i Cartaz O Maeaihies. Giande candidatoGuapo, XX Nào acrediTamoa .. ..

Catalão. 1. Calheiroa Alüumj chanca

| — 7 Lamlamane, XA Vai correr muito Silbador E Cardoso. Difícil

S. Coralinua. Nio corre .... aa

81—255—7!!*-;>81—351—481-1081—181—851—8

*

! 8 10 8

4." 58 12-11. para Maligno em VSl/S.3°, 51. 3-12. para Mago-L Savoy em 66^3/5

j.a. j3 j-12. empatado com Maio em 88^/5

8 8S| iV. SÍ. 3-12, para Maco-Ü Savoy em 88~»

— — 8

|1

4Ü. 8Í 3-i:. para Mago-L Sa\-oy em

7.*, 81. 3-12, para Mago-L Savoy em 88"8

a» pAREO. EM 1-000 METROS. AS 18^0 HORAS - pRtMIOa» CR» 18*0.00, 8400,00 E 1-800*

1 — 1. Corajosa. H R >»»a"0 Difícil perder *. Revanche. G Belem. Nem como ajuda.

g — 2. Loio Bruxa. O. Nobre. Principal inimiga

3. Guachin ta. N. S Pereira. Cuidado' S — 4 Buiagu*"" D. P Silva. Reaparece hem

5 Nena Juapa. O Ricardo B -n a/ai 4 — h Yerba Mate X X Nào 4o>tamo<>

7 Cora Cola. J Ricardu Nada «atiemo»

81—451—8

51—751—851—151-251—3

. 2.*, 81. 3-12, para Altonoaa em....

4* 51 3-12, para Altonoaa em ....J 3.* 84 8-11. para Stacada em

I jo. 4s 28-11. para Lord Savoy em

mm a» #aa a••a a o••••••••••••••• ••*#•••••

87"88-87

"8

GOACArT 4 a terceira força 4o itgundo pdreo

A RAIA 00 CRISTAL

S.« PAREO. EM 1000 METROS. AS 18,S0 HORAS — PRtMIOS; CR» 14.000,00, 3 000,00 E 1.500.00

1-1 -eoedeu R P.nto t. corredor. Favonto 54-8 j. n Zj-k r. 88" 1

1 fSrSk K Cardoso Nio * de nada 54-8 ] 8*. M. 24-8 para R£bock, i:m •»

¦ 8 Galtti L Romall-o OaoOe candidal. 52-10 I 8«. 82. 8-12. par. lUrcal em " *

4 Campero N. S. Pereira. Melhorou 84—8 — — — i

a _ a' Taban. ^ Reyna Nio manheirandOk 84—7 — — — iS

tuSifa D. Cuiha Chance 8 plac8 84-4 I

T. Trote loogo. G. Belem. DiftcU 84-4 .V'si'tia ^»T«

a — S PMeia. 1 Carvalho Bom azar 84—2 — — a . St. 8-12, para u

4~» o« Gr»d. ««d.d.ta 84-j :

Town Ship, idem .. ... 8J-8 - — — I ""

M. O. Negra. Nio 83—1 — — — I ~

y.a pAREO, EM U8S METROS, AS 17.14 NORAS - PR*MIO* CR» *J00*, SJSS^S B 1-848*

—* «a_« a t • 3.*, 80 3-13, para Herculanc em .... *"

1—1. Hiapa. C Monte ro O reiroapecto Pavorita .... _ 3 $.• SI 3-12 para Herculalic em .... 88

¦». John Alfredo, a Pmto. Ajuda 81—8 _ _ J." tl |7^ p^., Radiola em 88*

— 3 Reinadot G Bei«*m Hemorragico 8 8 I 4*i 80 3-1S para Hereulaaa ern .... 88"

S. Apingori O Ma«alhie» J"'**1

P"®* _ _ , 7• »g li-j'o para Joeintm em .... •"

S - 4 Don Chin. llX-^ano S*«o immigo M-8 ~ ^

£„ ^r, ^ Quapo em 84"

8. MinOscula G. Alvas. Ri»quem J! : . I l* 83 >-12 para Hercsalaxkc em .... 88""

ESSa I usrt --Z• rmmuiiw I. Ro*iguei. Alguma dimi* 81—*

Aasunto triste,, muito trteta mesmo, paio desenlace qi.e

que teve na íarde d» ultima tert.-feira » 4#a da ra>a da

n<»>maunifico llwMfano «o Cristal Tio dasa«rsd* o

conside-m-s. qu» muito desunamos deisá-lo ra»»ar

lores comentários a;ios a truta ocorrência d. aetima prova

de kmnÍ!Ii"° saauaMS uau obdeacio sincera e muito forte

de reagir contra as dua» farma* com «ue foi encarado o ia

men Sw I fato. quer pe a imprensa, quer pelo publico em ire-

a* parso. em ijso metros, as 18.38 horas - premiosi cr»

e e eeaa aooaa

• O aeteam

- _ xnana X X principal candidat. 88—1

Vico. W Padilb. Grande nimig. —

, _ Doa suvio. O. Raeardo. Alguma Oi anca

Qye Sangue!, u Beieni Noaa*» piat#

|.| Galharde^ O Nobre Qtim saba?

|, Roeauro H Roaaano Bom asar ••••beilatoi D. Machado, tdra

I _ l)oB Tenente. L Nobie. Largando. • • 88W84848Sri munam R. Pinto Candidato ea•••••••••#•••• ---

9! Al Vara*>. i. Carvalho. Ifèc mi Mim ¦••W

2». g3 3-12. para China Viva em

III' 4.*" 88 12-íl. I 4 1 | L*. 88 28-11. para Baroaatto em ..

¦ •8844448844S88884'

47-»

SI*»

— —— ¦— — S*. 84 13-11. para 1

• 4 a*. 88. 34-4. para Quea> ma w | #a ae a a e a a aaa ••• oae ao aa aeees» ***' •••••

1 1 5-, 58 18-11. para Laiaimrt sm ....

1 — • 8>. 48 34-11. para Wall Oaas em ..

ral! uuaa correntea. üeaue ta uai;m«a «»"¦— — — -

niaiam por raxftes aa mais dueraaa, de§.le o temperamento

mau ou menoe impulsivo, ats a oposi^o ^temá.ica

Jo. etar-

respeite ao ocorndo Por i»fO

A™'r"a»a 4a Crl*al apresenta, am D0^.0^"'*í0 fSfSScraviasimoa Tanto de ra*aa*mento como de pomoSa 4aa»

m.at» ac.ssórioa. .u. a ton-m

sob divertoa aspectos! Ma a aoaaa pa»y}°

Conaiderama 'ato iranqniumenle e ee» a abeervaça» que

temos udo de caacbM 4e eutras cvnrroa maieeese mau bem

Jlanajadaa Aquate vaie da Cimento, par exemplo, hiato 8

cerra ínôrraa, 4 um doa maiores crtmes am maUrla de pns

SS^ia em uma cancha de corridas da cavalos' Pelo meno>

dois metros ou nia devena eaistit de foiça entre scmxa

mUrna e o elemento neceaaário para a canalisacio saperticlal

d.^ ÍIuS. em escoameoial A d.fe-a «aturai doe pilotos e dos

ÍI» *.

em c» de -aperto- aa rala. é u para dentro, coa-

nu» ;r5*M-jr«a'3JÍ

_ paia daatra. Na Crielal. a

ãnúnai*"oa™ pUoto' quf

40. ira «ncoatrai aquaja va»o 4e amoalo eeaao coma»

aanera agravando muitíssimo as l nast iiaenciaa.

O rev-dmento da raia. cedendo aaora ja

Pinheiro Borde, nio i*m polido evitar. Oracl Cardoso ai 4

hnaDitai aado icürmente «u e*t»do eerai « bom. maa

cinco o- «ali n.e»ce da -ura. com as eventuais complloaçO ,

¦Meecem mu. qu« um ealorw deJIcado de um ou de •

toa diietorca meracem a província «cert.da da v nda se «

de onde for do Brasi da Am'riaa ou Europa, de sl«usm q s

seja ««pKiaUeia no a'sumo -raia de -orridaa para aa -

reirlae. definitiva» AIS IA. sm. ¦» proyldtnci.» m and^-

meno deverão sat afiicr pre-Ariameníe talve* maa lem m

?ores cuuarquanciaa, com» )A uvemo* t<rça-fetra.~~"lsto

« o que epwan» «»bre o assunto. Achamo-lo gi »

ve. éràvlaaimo mesoio mZ nio .hegaremos » '-^ndade e

auaenr provid"ncias. ou condenar a raia peto

Tsml>'m rao somo, iníanUs. s ponto <«• A «" ® ^ I

ocorrido, pois oa trinta e poucos anos que itatom «a Weri«

cm da Vida Já noe enumeram qua a fa»aLdade ocorre eei

pre por uma séne ds fatoree adversos a nunca por «^^'e

clutiva dc pc«aoo ou de ampoa Sureriraoa 0 ,^JnT l r

acenado buscar quem saiba do sasump. PQÇ_ P'" >

s^Mctalidada Maa cHucai entidade, on piaaoai. por mm ¦»

câo ook>cand(Hu em primeiro plano como

2? é nio ^ iaviaoo e^toiculo. como mal ia

falta do »«S alimentar amadurecimento M' .Também fUU> creiw na ner.^sIdade «• »

, ee VrnU). poli os trechos em m-iu estado eio Peq

ã~rScllmen'e remediSvei» a curto prazo com trabalho a n«

sisténcis efetiva Nunca .«correu a nineuém a pos«ibilldade da

.coriecim-nto lemenlável de i»rca-felra. Fóm.-nte -previeto

por aqueles que -prevêem' det»*>ae de veaes por dia. deaer..a

^ue°„cír=°d.-

«o-Mc--

em detalhe, o procedimento '- «.rumi^^e- msamo cM»r»

cedimen o carto que deveria t«f 1M0 levedo aterta^ Mas^

qae náo agüentou uma Club dõ^Só

szzt Sus'gWnr a «enor (P*>da para Fl

insuperável dedicação t •tüe^t

ei HUI uau

a fatti ga dMBgrtcaçào do revestimento |a cancha t#

rarreiras!alu!a. Mfo. muna. -c»* "cseo* <to entidades ia

aocM» RraslL potg o próprio Hipôdrorao de Cidade Jard »a

SSr^em trecho em tal estado anâs a es mu da. carreiras, q .a

£ ^u.T^» de « micrdiudo par 18 diaa. ap«e —

laetlmável eeorrdocia.

iate e que Munw a dizer «Obre a rala 4o crtatal. De- «

ser transformada em muiio para «er ideal. Deve aer ma- »

ô«i4adâ^i^ra servir de-e 14 Poderia «r sido melhor des s

r£Í?l temo, düvm. X5?<rz •

i§ «rrar nio fooae humano náo aa«ariamos em toooa og »r

ree da vida como aatamoa em luta permanente. Julaar apr

25. , m-intllment. «e» o d^ J» »» '

e aa realidade. 4 em no>eo erteader ma»c J

a mais fàcümonta evitava, que O mku «glado da pim

CMaul...

Arrabal

tarde txn.ta com lima a-

gradável s ameno loi a ierça

Lei i tai le losodo a J<>rfe«T

Clob do Kio «irande dr *o

lavou a rffto •wi* uma ren

¦tio tarflstira de.Ia letnp-ra

da A porrU» '°i nsnrade 4

nõ • trtata «urrSncta ooe sai

em enlaaa 8 oatte

u.aaama pfawa RO» áeíuitocja

4o am trecho da aova puta d»

Cristal

A melhor prova da Urde fe

eatão a terceira 4o ptvsgrsm»

quando mediram lorca» *

Knr - t 'arredores de 3 sãos 18

vi*orw>a>M O tnurl . cnoh» I

Amtal oae ""iitr. Une d:r»

oido pele Joe# raruode» e

Cetra Cafwto - Aeer«* aa *»

te final em escoes atmraia— ee^MR OllftA ata

a fr

ta flsael em etetoaa atr"

da Capia rnrreiKto mm»

de fot «eguide «fl"»»'»

ka de TerMlo. com um

uaiempr oa ralar% ditanciado.

f PillO BM L

1-AMiAU - «4»a aan lAffoaaa'i a laitaaa.#a t O. da ial. ft. Lmouwc w»« 4#oauear t _ w.

ksl. rv-ijr• apmmd^ ajaa tat " "

1 ||^ n L Sad.... kUa M8s— AJ eaaaa A. Rep . ¦ 1J* MfI csma Oaaea. E OO iaai U»V—Xaaua. A. Ala J8» 4*. tiaaa Oaasa O lie 404 11I-m£ pSTI ha >u *13eltaaaeaO- Mat AOS

ae' — JaSa pee 1 aaepaa s ¦

aeeaaOa. am 1 - Ml -

•Si - »1A* m - rs-sewm Dee*a a - »«u»

wm - Crt «sã.»

4 W9E."ÍVUI s Mars

III im rat Abalia Macaa

eeede ..TT77.. aam I.JSi

1—Doe Lacse. D Mae. UR I*Hi I (If M. Koea »» 1AI1

t—alee Pea. L N. .... IJSa .am• — OeasSa. 8 C ¦i rsm >. raa- am

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prova central

de têrça-fein i

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t«aií caaaaa) I O *mU 14 — IMt a* aiaan km i aaa ifttoa i_iad* wira o H iaa«s > a

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D I A P I O DE NOTICIAS

INAUGURA-SE, DIA 11, NESTA CAPITAL

A XI EXPOSIÇÃO ESTADUAL DE ORQUÍDEAS

O Rio Grande titi na liderança de movimsnto orquidòfilo da Brasil • SuhAmirica— Objetivo do cenclave — Especialistas japoneses.

>0 professor Piotr Clovarki rónsul gera! da Polônia, em palestra cm o tenhorlnha Iara

Borne blb!hj'ecana dn Tirc-i/o Gancho dt Orqwdi.filos 1 qw jio. maravilhosa coleção

de oit/uideas vMetus dos A'pt> e .4nfnrtiui e 03 srs t.indot/n SeStrarz e Orçar Poritch

destacados orquido/ií<>» paucho.t diante da gigawtsea toureira de Dendrobium Doml-

nintuni +mportuan da índio, com 360 flores

A XI Fipoitslo Fstadual de Or.euldea*. Kolhaiicnv Pa»%d-os. Pelse»• Arto Decorativa »• r* uuuauradawiU caphl. tka 11, à AhhJjFarrspea. 710. tw e«t*polartrando «i a*etKOa» 4a secie-dade de PtNno Al»*frt «»nwde ou roa postos do pala. F* que «trata da mal* completa s«r**<*í.do eénero, r~all*a)a at* hoje noBrj«il a metmo na Amém a do 5ulacrundo a .tntnlâo da s no*H»s mat>.r*v ornulióflloft.

A pr-r^n do a?ont-r*iv»ent.'•os*a f»*wnifew awfti * >hali .¦ '

orqullicul* r Edtslno Moog pre*l.

dente do Cjrculo Gaúcho de Orqui.Jofilo* que. Isuialmentc. dl-se en.coo'rar_%e «o Rio Grande d.> Sulo maior a mata «n inláa.icc .• tropa,rrvenio de ovMuidofüoa do Brasil.

O Rio Grande eatl n* l-drran.ça do m»lrneni»» oraaidOtBo doRrasll e do Continente aul an-^rka.no''. — prwKfuh).

o cul Uo de fim" é tlc vpUio.•«mo o mundo. A cri/ira numana«ihe mu'to hem cue sâo p*•<!« viversó rntffru» aos objetiva de cos-4u*<ta« ma er ali tas

E' preciso um pouco de artr*\

riN\|IDADKS

Prnseguindo. o ar Edsvino Moofpa«"»«*u a discorre r vohre as (tnall.dadas do concla«e que. so fundo»l*j cottonrrer para criar uma mcn_talidsdc Je rreaervaçlo dcflorestas "com ©• encantJS que aaaturc/a floral sos ifemi".

MPICTAUST4Í

A referida es postulo onsri ron*a r»r-%enç j de *r*s fsmosos nrofet* >r~* iai* ne«e*. qu<- mlnMr >rl-'» de.monoraefos cie lefftima Ikehsnapela primeira »•/. em Nfta Altar*

do pavilhão de educação finca

S.» é de 1.880 metros quadra»

. 8erfo con/'ruído*, a ndn

pa**e:os. muros e calça me»loa.Dev Uumontt credenciado, re-

prcsoniou o prefeito de Caxiasdo Sul f*>r oca.'i,i«> do ato rea-Irado ontem na Secretar ia d i-5Ohr.i* Hiblica-, o fr. RabrnBento A'vev d retor do H«nwOdo R»o Gr a nd<* do Sul o cx-pro-feito da "Perula das Colônias"•*t«*-ndo pr.M-ntcs. também out>nf.ot Mario Maotn, titular•aquel» pula; p Joán AlbertoSchaan. •iiretot da CFPE.

(

B

Ontrnirin-, e. #m dado mo-aicnto. surgiu acalorada ducoi-aáo cQtre o m.litar e o pro*pnetirio ua ca*a comercialChpgaram a viat de fato en-tr-nuo em luta corporal Om.lr.ar levou dnt .11 agem nocurpo a-cjrp^. «u!r. ndo fratu-ra do uma perna.

A ctrta altura, poi-ularrj.que preaenc.avam a luta In-vadirom o e» ibelc iniwiiopromovrna quebra qji-bra, en-tregando*»c. tombem, ao aa-•ue. Outr a easabeiicimentuasíriolibaro*e$, »ituax>s naaim*alaçoe*. igualmente (oramaa>altadi>s e j>aqueaila«.

Acorrt<ratu ao locai mais tíelftO «ieniento» da Policia M •

Ii<ar, luu tu^rua-civi* e ra-éio-p«tralha», rumando, ainda.Com a colaboração de »««»fra«-te* d** LieUtfac*as Èaprciaiisada> Muit j muUwraa apruvti-lando-sc da cuntuuiu. pvntira-ram noa e»iab<-lec.mentoa eroubaram mercadoria* e arti-gos da» casas U« predadas.

Diante da situação, o* cw*m..« tu>pcnu:am aj segunda,atisòes

O* prrjuitcv avaliad"* poralto, ttmgvm m lu milhóoa de«ruatiroa.

A União Paransaa^e de Ksfudante» âr tindario» man «*m*ar alheia ao tvwvintento Soidados do poiic*amnnto viram-se atacado# por populares amo-unadoa Ao l<>cai >!aa ewrrèn-c.aa compart-crram un.uade-de Curpu de Uuinb*irv«. nusuas on-jngu» iraa luram cortadas pela mu.1 ia-0 dttvaua4aMa rua Baiau di> K ,, Biaaruloi atacaua a Ch»l»' ma d*Policia. »endu 01 aUcaaie» ra-prlMo> com bomba» dc gai ia-cnmogénw.

Nao ha, ate o momento, no-(leia de qw tenham ocorridomor e> Kit manto, e grande u¦úmero 4e Icrtdot. A ciúad»p. a ser policiada por tf o-p«s do Kaencuo. observandoae rela ri Ta calma. O eomerc»

i te , é reabrir ai <ua> portat com *ukso dos e«tabeleoimenioa *.t ;o*nhan«»»es e*tando a« rua> che;a» do pr»aoa> qu«> faie-m cumpras pata• Natsi

Emr« os fer dos. encontraSe o CheU de P »lic s que reeeoeu termie-nto suma dssmao» quanao procurava arrnbatar uma Iara. da mao dtum desordeira

Na Mia ni..or parte, a tur-ata 4a amouna^ua e «on» nu»4a de ei* n.ccio» d* «ucupa<lt»

e coohec a » agluducea KnBiui|o< locau, ha a nda grupo00 indivtdU'» maltrapilh.»

preveadu-ae novo, d.«iurb.i

para hoj« a noiia. *áu obstaate • (o? te* policiamento. qu«C>t* sendo fatio p»»r «aldade»

do Kaercito arma, fmlHUeaa. Acr.-d.ta--e. pureni qu-diante daa prueueacia, oma

da> pel« autor lade. policia.-tal aio morra Eaia ao moanto ao comando dai trooa

da Policia Mil. ar o c*L Pa

vi-mo federal prnntmrioti umdUcur^o cm que fci a apologiad.i llberilata de imprensa, dl-/undv

Ml'ma imprensa submetida pe.Ia fòrça. vencida pela prepo-tência lib«*rtic>d.t. con«tttui umagravamento importante a soli-dáo do govérno.

Sa!ien'ou. em segu da. qtio hápensios mais terríveis na "falta

dc l.bor la«'e silêncio forçado,no elo^.o mecânico e na indtfe-rença «m face do, erro* gover-namentaift do que nos exce«os,nas injustiças t na desfigura-ção facciosa de aleun.t Jornais".

ü

rjdamente, com o prof. ClayAr^u)o. p*»nd*»-o a par das de-ci^ocs da uit.ma assombieis. Noentan o. em face das pondera-çoe» apraasrntadaa por aquele ti-tular. oa enprresées amnaCERCS resolver5m aceitar afórmula ronciliaiória que o sa.cretario do Trabalho defendeuKm fare dl>w. foi aberto umnine praao. ate a prOxim:» rtumão do assembléia geral, a *eruear. hoje, 1 n.>i»e, peri do em

que ficou afastada qualquerpouibil dadee dr rreve na ene^K.a eleirira. O prof. Clay Araú-)n arredlta qur a claaee. reco-nhcccndo a Justiça da soluçãoc«»nclllatOrla, nio mais reaíita-rá o movimento parodista «nun-ciado.

E

c;

t.BANUK fXBTA

Rjrtio Karroupilha e TV-Pi-raltni. com a colaboração daPr**feitura Municipal, «aaegurada pefo chefe flo EasCUiÍvo !ia cutad«-, org imcação uma igraaái festa publica no largo |tr mtoivo a sede da munsctpa-.. tade, onde vra desdobra*•v.tnio a pronramaçáij .'e «a-la da PH!f*2 0 Canal 5. esta*Im- ¦ i a t.ara a no.t dr 24 dedezembro

Como em *.r»daa a« iniciativasdo# Diários A**<»ciados c tendo-ae em conU a expre*&áados fe»u*joa, certamente a po-pulaçiu acorr« ra e"1 númerotrep< tonai para ns- rtir ao *i-

vo a grande f*>ii de Natal dlKad o Karroupilha e TolevisáoPirauai.

PREPARATIVOS

Recebenio oficialmente a Co-municaçao Cos promotores o>r Sucupira Viana aaacfurou.1 Raa^o Farroupilha e Tv-Pirauni a máxima colaboração1.. Prvfeiiurj aao para acessão do local como tambémt>ara a lovaatameato tfas piaats>rrna« que» rerv.:So de pai-

co ao •te*fi!<* artl»lãCo oa .No.-te de Natal

Oi projeto» r*fpecttvo« aa-a sendw etetuadoa sob a o

'ien .!«,ao d«> engrtiheir>' JúlioKiibbo r--<pon«á»el mieriaanenle pelo «*tnr de obra» d<¦ ur clpio. a quem o prefeitosucupira Viana vem de de*.«na' para a tarefa do eolabo

-açà«> «*om a PRH-2 e TV-Piratiai.

roldo Vrloao. um dos indi|itsdaschefe» da srehrlil.' de Aratan;asa,apesar dc assoberbado com c>sprttbicma» decorrente da regula-raafâi dp »u.» .«tads no Psra-

guai iomo asilado poltnco, maa*

teve utr prtme:ro contanto com oenvia d capccial dos «Dtirios As-sociados», o prme ro rapdftc* quechegou a Assunção psrs escI ire-cet os epiwUio» da recente re-bf»UÍ0.

Qumto às ra/ões c objetivosdc le»an|c. o tenente-coronel lis.rold>- Velos*» mantém-se firme eirredutível cm afirm.tr que o ma*aifesto Impado ao po»o braaile*-ro contem todo o pi»nto-de-*iatad«*s inuirrefios. E acxe«centa: —«Q.iem não cotnprcctulcu aquelemanifesto, ni.* poderá comprecn-der. agora, a* tosn razoes alamau as compreenderá».

SEM RKITRfTJSSAO NAAHGKNTINA

BUENOb AIRES. S 'DeNelson LMmas P.:h. enviadocsperial doa 'Diários

Asso-ciados' • — Par;i 05 Jornaisdc Buenos Aires os revolt. -nOs brasjlt irr«s qu«* aqui che*Saram já nao ma.» noticia»

La MM' um dos principais jornais da Apierica. nio11* uma ao relerancia ao lr-vanle. em sua primeira pafft-na No ei.tant».. a volta deJalilo Uuadroa a luta sucos-soria nu-receu um alto depai; nu la> com fot grafiado.- ex-governadores de SâoPaulo e Sercipe quase quecom o mesmo destaque doencontro dt- Euenhower e oPapa Ju.i XXIII fkimentena ferctira patins c que o1 rr:tl dn Senn r AlijrrtoG.im/a Par dedica trí.t co-lunas min telegramas de Riod*' Janeiro e A-(Unr.u) LaNaclon" outr^» crande ).ir-"¦»' do uni» dá em «ua í>p-tneira pagina do- títulos auma coluna s')bre : rrm-l ãoU'- Aragarras- t'm delestr nrrefo irlrgnnuis de Astuncâo Rio do Janeiro e ElZapallar e outm e um des-narho da

'Aasoc.eted Press"

com um retrosnecto do caso.aisim como uma análise dasituarão dn pats. Ja o "Clá-

rim" em paclnas nio temuma so noticia da revolta

NOVO ENCONTRO

major Telwtra Pinto,talando ao correapondent*

íii am F Hora^- da UTl.•••¦mentui que tenha prea-ario dpclararòea a qunlaqtier>rnaluttas Alrnns pontos

nale«'ra informal que tl-veram ele e o engenh»lrofharl>'« Herba com repre-«entante» da lmnreri«a (o-ram passados em revistaSabe-se que a r-ondlcâo d»asilados ná permite queore«tcm d.Tlaracôrs a lornats n f m de nao criar st-•ttaeAe- embaraçosas rara onats de origem e o que osasilou

Na Praça Santo, Dumoir

h<»uve um arotoio edtre a poItcia e oa amotiaado». aáclendo no eoiaaio, s« roglerado mortos

O tum\ tmémmvê da Giaam»cã<Federal d* Curitiba d.rigtu. I

•osie uma priVIaeiKáo ao P—vo de Curitiba, dimao que•nt vista dos diMorbio» oaor-r.dos. o comaaòo da Glsamiç»adotara tádaa as pr»v dá»ria-•o (o«lido de ser roMabe>«cida a orOMO publica. Aera.eerlou que o i* hriame»to da erdad« será feno pelo tiento. não ««-eido permitida ¦ for

ma cá' "e grup~ aisiguiaa 1

que o pr.neipM» d# aufo^t-ssi»aera man"<lo a qualnooe ar*

çe As »nlid»»ie. to»" rrtau

também se prooune-aram •

respe 'o d"s afootaesaweM»

Mddn ped n<fn garantias O-

na eei que o «mrf-fto aá«-

poder a ficar à mercd Oa ti*-

V

do Onèiw sa. ratou qaikm» em vala a fase rs*flu

tiva doa rstuaos aspeia vetiiiimaiiaasn em breve a pta10 de implantar uma correnterrugraU>r.a holandesa enttr

iida. ISTt liOS DE ALTA

PCRFKK «O Ttt Mil A

A raptdo» e a »erfeiç*o do-<tud»>* dc caráter técnico rea,/ado pelas S.cn-tsns» da» O>raj Pttblicas e Agricultorate saram vtv»mea «* impresei-na<k> o '*• I Van (amp^-^ie-.dente d- Ceniro Ca <4ir>

ic Im.grante,. sutondsde dtvtaSHSW inte-espa ta no ae-«unto R eisa impif>MO de ao: «faráo. #1* leve oeoettinidade de demonmrar ao gove*s»a«ar Le—el H-iroi» rua*-jue o empenho do Estado -•«-n'*»far à imigrantes Ca it*S r;a uma áre rica por» 1

tinracAx aa rurais, era mottoiieniadar.

nsrecio akua

Noto. em avtáe espec.al e¦rompafilsodo. por t><~»i>e»» o>«rttkise» J. Vsa í smnea e JH b*rti rooi.«a»á<> uma viaHa« naa previ»ts para a locali•açio de imtgrao-.s holaode

mo. Pooieiiormente ».eutrá-

.iora • nòrleo de üso-Me-T*-

qa* eado pernj.urao.

BICICLETA LUXOR

H

ENTREGUE AO III EXERCITO

NOVO CAMPO DE INSTRUÇÃO

Firmado pelo general Osvino Ferreira Alves o ato de imissão de posse

de gleba de terras (46 milhões de m2) localizada em Sâo Jerònimo —

Campo de adestramento das tropas de Pôrto Alegre, São Leopoldo, Rio

Grande, Pelotas, Cachoeira do Sul e Santa Cruz do Sul

As bicicleta» luset que otorocom o maatano da con.

•orlo a segurança, serão otorecida aos taUoros do "tomo

do fomilio üoucho* nos sorteios mensais do MONUMtN

I At CONCURSO — I95V De qualidode pacepctonol o btct

.loto luso» apresento os mato modernos opertoKOomenioi

ecnxot ate *oie int»odui«do» no mdustne de txicietot. sen

Sc poi «se mesme o <0*0> poro passeios, serviços oe rrons

jurte e on.lui.ac em ge'aL

Cs algumas .-aractO'leltcos 4t orimic "tue c OUR.C Ot

MOHCIA& 5«*.*corC e seus «dores at c -e» tc »*S *orv

nontai Concurso — l(W

P' ou anotomico» oa borracho.

Fo>dáo curvado poro cimo ccm supo^ie »*o

Solim acolchoado com molas espirois cromodas

^vccir d» o-« -e' ^do.

comercisr. NSo há condtçAeaimp<'»ii>» neste acOr io. alem decomércio*.

Os dnegad k ccn-idoMni queo acòrdo #• t- rnp rar;o. porqueo Ura.nl se pmpúe sa isfaierauas esifêns.ias dc rettôleo cmfuturo proxiiito e a União So-viéuca é uma nação que to-m.i principalmmt» chá. nãocafé.

O acírdo, entretanto, cons-titui um grande pas*o á fren-le para a Uniáo Soviética emsua campanha para entabularrelaçõe s com» rciais com a A-mérlca Lnina

técnico-clentlfico O bascoatual e de 10 mil crureirus:Aumento de 6o'. 6 mil e 500cruzeiros, sela avanços de milcruzeiros: sela mil cruzeiros:6&% nos avanços S mil e900 cruzeiros; total: 26 mila 400 cruzeiro»

AUMENTO REAL

A Comissão de Serviço Pu-bllco. adiantou a deputadoSueli Oliveira. estudou aformula de dar um aumentoreal e mais equilibrado aofunc onalismo publico e»ta-dual Assim as bases serãodr (51 m real aumento docusto de vldai a lt%. e nào.de 100 a 43'' c- mo se previaoriginalmente ou de 90 aàJ*:. com h redução de 10't

proposta para diminuir omontante da despesa.

MAGISTÉRIO

Quanto ao magisUrlo. aComissão de Serviço Publicof rmou ponto de vista Idênti-ro. »endo que aeus Integran-tes terã« o mal- r aumento

90"". > ralrulado -Ibre o bá-*lro • o* avançoa-

situação nos contra-TADOB

O» contratados pelo Servi-co Publico Fj<tadtial. terãoaumento Idêntico ao do* tl-tulare» de carro» efetivos.Um adentrado ou engenhei-ro. médico etc., terão rea-iustamentn nas bases queforem votadas oars os ser-

vldores de Igual rategor a

do Quadro Única desde quepossuam diploma e os re-

?utsitos para o exercício da

unçúo.

j

n * .c açAe» comerr.ais com aBrasil.

A conferência de Borbos» daSilva rum Mikovan durou dua»nore> e. em «eu termino, o 4e--gado brasileiro <lts»o que aoover-acao fOra cordial eniore»»a"''-" Acrescentou queinlum tratado du intercâmbio

-ossser» .al riisso-bratiletro o d*-omercio em geral, a «sim aa-n de "numerosas outraa

U..pois da reunião,da Silva rumou com Miàoyaeate seu hotel * a seguir aeMinuterto d' Comércio, paratratar da aaaiaatura da arárto comercial, a real;/ar-se aa-a Boi e

O dei-gado brasileiro disseque Mikoyan a pe,enteara

om uma caixa de cigarros rue-os e que *ss»era caviar aa W--primeiro mlatetro soviética

iisi preseB*e do calé. um doaaeoamtue mau mportsníea da•cOrdo romorctaL

Barboea da Silea dias* aa»'<>rnai tatas que anernal com r* tr*» anos de viaéneta. -ná*

-ubstttuirá a pats algum doa»m do conjunto do nosso co-¦nértio".

Acrescentou qu* o Brasil-onsidera o mercado russo coas adtctoaal aa mercado aaertoe '•Om o» E«-sdo» Uatdu»

p muitas outras «sçèes'Consideramos

que Me o-Ara * vantajoso pa-s ambasas par e» Nls vamos salvar, Russa OU o Brasil roo» áa-te eomereso- diaoe

irai

aeroporto Salgado Filho, ir.for-nu»u i^ue os vòoi do dia Unhamv.Jo todos normal» De sus psi.to os grevifttas (Serotiariot) quese concentram em fiSrno do Sin-

dicato de classe, loCilizsdo à rua

D«na Mena/id», sdmtstsm queo moMment. de paraliza%io dosaerossar os é quase total as»companhias Panai) do Brasil, VA S P . Real e Cruzeiro do Sule que ãt t».tunas horas tfo d>a,ser%ido#e% da VAKIti esu^umaderindo >o mosimeato-

m iVINWCAÇÔtS

A greve não * aQcnss um pro-testo coatra * msn.ji*ts do sdis-sldio ea-oficioa . orno Iam. e n

tem ai rei*iad;».sçôes s.-fuin»*»:aaxncnlv gersl de 43 por >en'0,por cabeia, com s tose min».n-

Crt J»I«IOO Ou*n rctvnji. a.

ilo da classe, é a regulamentarãodt rrofissão. com o eatabeie^i-ms*nio das Categorias profisai»waais. a I m dc e"tar que umeapecialista cai determinado sgtor«e|a empresado em um outro, ou

que admisnScs de úUima hora ve-abam prejudicar legitimas perspr*ctavas dc direito a promoções etc

PABAI MAÇAM

Adiaataram os grev staa queontem, chegou a PAno Alet*eu.n avião da VASP e não ps»decontinuar stnsem. por faita demanutenção em terra.

Adt-ttilaram. ainda, que o mo,viotenu e total ao Mio e »wãoPau k A úaaa companhia que«stá fua< onsaJo plcniiri-ats. nocntgnder dos grev \tas. t a VAKK»qtie inctusfvo, esrá mvtaado pe*-sont evneetshrado pari sunetr asdefrcçiV* cKornds* Daquglaa |rssde* - satro»

INFOIMIÇári

A noste, a Oa» Cnuetro daSal informou á lepertacea visa.de teu pnsosl, racontrsssm aram grev* speass g nsdsKi» aoa csarwsdoro*. am rarsl Neraraato. as falha» foram sears-dss cttaado o pessoal dc asçn-tAno ,-srrafando t descarresaido

• . #

j§&. ^mlI* **" dHpki& V

.Aspecto apanhudu por iMmistr quando na manha dr. untetn t gene, a de Exercito Um no

feneva Alvt:. comanárnit do lll Exéteito firmava t docu.nenío dc irn<ssdu ar pojsr do ino-

vo Cn 01 po dt iHStruièO de Sio Jerónimo

No vabinetc ám 'rahallo do co.m^ndaots do lll Eífr.lto, teve lu.sar. «a oianhi Je on em a cs ri.msNma da lawlslio de po»rart* do «eneral de £*4rctte Osvin.» ferreira AI»e« Je uma «l"t»ade 'erra acuada oa rc^iftt de ücferAnimt'. e reoeRtem*»Sie drsapr^t.prlada pelo r»>v*rno ted-'ai c >m afinalidade de ali ver m'Stadc um..impo dc i*s rtKi' para o sdr<tra.mm to da tropa f» «teral r«dia1» raacuarnlst^et de Pdrto %leer* SJoleo*»'»lJo, Rk> (ir in> Pelo as Ca.choelra d<» Sal s San#§ Cru* doSul

\t tl horas, presente* >s ->fictal»da Jueiça Ov'«lirt I aerda de Frei.

tat e Zelerlno Horèiuio Pereira JaSUva ft>l intcUda a scnm^snla aoba prMtdêr.cia do coman»j».nu dolll Lsérciio que ae achai ladead*»pelo aen* ral de divlaà.i Otacllloferra Ururahy. comandas <• da Sa!>i»tvlo de Infmtjrla. theic o®l-stado M»k>r da t a K m!1> Militaraereral de brtraJa Jrn* Ptihlu Kl.ha-iro ch^e dn I« ado vt..'i do lllFterctto. e os drs. Fni*sto dl P-i.m*o Beck e I ul? f steni-- C-rrfaMayer. o prlme.ro, .-oam in"!*-pr«»rrl<*srlo da Irei J*ut"weu4ae o a*n«do cwnr advwead^ da firma Irmloi Dl Prtmlo 1 kfielmente convldidi. este** t»mtw»»rpremente a 'otalldade d * tflcuta ut»e

*<rvem no Oaartel (»«*neral do Co.-nando do lll fcsercito Eiplkandooa mo lv<»« da cerlmAnli ttwu 1analavra it lalmenre. ¦» «en-ral 'K.vlno FereeH* Al»e» o <|jat aauif, deu a palj»ra so '»*..a' do•u*t!<a sr /efrrinr i-'rr' -et i mre r* d» Mt*a que "•fK^oe-» à lei»•or» doa vt « rrlatlw.- a mp-T.tvnt< •ranaaçl-» »-omandane

dr lll P*r rclto esttndo mfomiecom a leltur» doa <muw*s'iTt umI»noa.oa. entrando >*slm na no^eda imiv^rtante tre» de "erraa tua'em s es en«i d# SA -n lSAe» 361mil e metroa Quidr*d»*s

svhVv Todos os vôos do dia f<a>ram normaia. Por sua ver, sAeéne:a da Panair informou o

adiantando, inclusive, «ueno dia de hoje e*tá prosrjmidaa viada de apena» um avião, pa-rs i« R horas, e U"e. também,évte vòo seta normal

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aomam e respeitável total ds L'SfI 000 milh V»

PWANCUvrvTn %PR \ZO

»C.O

tar.a ria F>ze"da da-á valida-de às notas d- compras .-fetua-da» no m.-s em tSfa>. Os con-sumidores particulares podo-rio. pois. Juntatndo suas notastmca*hs em Janeiro do pró-Btmo ano. etincorronjo entãoao primnrn sor eio semestral

sa aparènna- <| c ntinuidsJe dpian d.- ai*»!* *tdad^ ú > presidenterron »|tl

Quando d-ssemoa qu s Argi:«

tembro do sno pasvado foi «re-mprn*ata* V ll< 14' . .U* a J> U«-

Tédti d 1 ururm d« l'>$ )U muP.oet «o p ^l. rn >a admirar «> ele

vjO tu»t d d* p«»liUra de "pau.

ia de Irwl ihtrialíijçau' aue. naSp * d o Fui d M netsrio achaue<»nven)ente reeomeralar a BuenoaAtrr» Fu a patente purtanl qu*•em e-»a nw« IniecSu lorllfleanteOr fund * estrangeiros, s vizinha•iepubitca wriaduis p«»r acontm.ssrnloe p-dti» militsre» e poráiaah alsrmsnfes dr e*tsfnaçaoec.»n«>mica. teru sido . hrliuda aencerrar a fsmoas "eapeneiwia*

qur c Furwl» M netano tso eslo.r Mamentf rrromrmi u lambem soBrssú

Mas a no**4 recente historia •-cononut a rviueneiou que ests U-Sa> de oduan ainento baararto a

uri . prato que a Arf*ntin.« sg<rs roneeauiu em nsúa resolve osprobiema« fundamentdtaa doa patsea1 staa -amer»a «noa .

Eles adias ara lio aos»*s'« poraasp ftK-soa oa prsaoa ée wscimeft.iJua cpfnpnMriaaos. creste» per.«alado ao crodor ta»eat.i ped^»ad.- fannatas %urle«<mtar«s. caao sdevedor aão p>s«a hosrsr pnmts.

A es**eriinila vreen 'na d* mestraclaramente que •« naç«S»s do m»*seCoa toe ate pre s- «im. antes de tu<*«*de liamclamento a |t»nf • prvnopara rw^d^r es imutar a islaerull.racSo e racl.>sali/ar o «rtbalhs» saricola.

I ament4»elmente. **> a»saat<moatntemacl »Sal e os Ranr<n «a'»',cola res de WavVnton > a In-ia mal*os da Furona nio -o tine-andem. *unio querem compreender esss ver.da de.

F este fato te reflete na onda deVscfm enlameie > que »srrr o Con.•|n»-n'e. e o que «e dlrlt» psrctalmente inoffa oa 'radicu nalt amigoada América I atina.

Mas a smirade elo é «uf .ipnte**ars ctmentvf rra toemos + »»* 1 -v.rot a poli tca da b -s »bh«a«{iF a*a *nae tst-» nio r f-a^r-etidtd1* os mate- endldo». «e msPtoHea.elo a « f"sev*a-» 4» .teeco«t<>fii'a a» tre*s tna nl«* »»r<11 es 4f«af*sttf--l lu -Amaieta fa

tha de* - rr t'»*et<-» an l<rnrf»>

Se ios»»nt»oa em coa» Morarão aaaa produzi araendna tS. someatacom esoacts do patS«»4ao| «aa O

•et» cos^Ti 1 > ee*ri r sio ae espande•as proeoecaea previs*se <*»mpeeea.<«.».¦ t».llfrrMf o e*so 4e»ta»*i« dNtsat srora csatrsidaa • oaaacr**sctdas do* déhp»»s. a*rtom

GRANDIOSO SUCESSO DAS NOVELAS

RELIGIOSAS DA RADIO FARROUPILHA

Rádio Farroupilha reavidada a assistir à Mim sue será celebrada em açio de j

» graças a Santa Maria Goretti — Expressiva carta de Mom. Rdmundo Müller. J

I pároco da Igreja de Rosário e cewwr da novela de Luisbiao Pinto da Certa j

I — Plena aprma^âo da Igreja a novela patrocinada por SYNTEKO, iodas as ;

2as„ Ias. e taa.-felras, ás 18 * *

Em cana remetida I direção da RáJio

r.nouptiba. Mims Kmuado Hulier. pároco

da Igr*)a da Roaario e cenaor da aovela O

Uartlriu de Santa Mana Goceti", coovidot,

«s dingentes da Emissora lidar da» Assocj

daa. oa Sul do Brasil seu» fuacionártoa. e

rtpacuimeote os artistas que participam da-

quala aovela raiigioaa a assistirem, amanhã

U da corrente asé». á» 7J0 toras, aa Ifrata

do Suaariu. a miaao que —ri celebrada em

a^ao de graça» a Santa Maria Goretti. O

.«asile e extensivo aa» »rs Elias Niremborr

Jireutr da Syatefco. patrocinadora da aieala

e Hug» Madure ira Coeito. diretor da Pnasa

fuMiddade, agéacta que detém a respoaaa

oilidade da geopasanda da Srnteto.

A NOVELA

Luisbmo Pinto da Casta,rttaa d» Sadio Farronpüto.auidade á acne de novata» reitgioaa» progra-

eoftna S-S."Vida do Padre

. aa vtda _ta Femen imolada pela fárta de Alexandre

s!raa»lll Anaa mais tarda. I M de Julho de

t(60. foi raaoatzada. polo papa Pio Xll- »u-¦>.ndo ás glonas do aitor como Saata Maria

•orettlA esplêndida iakiatie» da Farroapiito

voai seado aplaudida por todo o Rio Graorie

da Sul. atravéa de eeateaas e reatem*» d»

artaa eoviadas á voa dimáoO sores so alcançado e aa grand» ma»'

teetacSes de s mpatla fheram com qne a

PRH-2 a idealiiaaae outro laat»maal» de

totária ã» novela»

a ca ara

E' s seguinte s carta recebido» do Mon»

Edmundo MiUler:

"Rádio Farroupilha de PArto Alegre Sr.

Diretor Bni Retende Nesta Sr Direto»

Pala presente, tento o pensar de eeavtdai

V. S • assim também como oa demai* fun

eèonártos deaaa Eailssora — especialmente —

aa artistas qne tomam parte na noveu "O

Martírio de Santa Goretti" pars que ao pro

xtaso dia 11 — onte — de dezembro, á» 7J0

toras, ventom asaistir na Igreja do

è Missa que aeré celebrada em acto de

çaa a Saata Marta Goretti.

Solletto.¦oa ara EÍlaa Ntrnatorg — diretor

o Hugo Madaretra Caolho dire-

•or de Prima Pnhllrtdade. qoe lentamente

coa» a sr. Marcai Pia aa a a ertraar»! nárlr

dtrecto de V a. ftoeram poaatvel sa tornar

realidade a apreaeatacáo na 'arronpilto da

msis linda novela rehfvoaa até hoje apteaen

toda no rádio, n vida de Snnta Maria G»iretti

eocrita por éaae lá eooaaerafto novelt^ brs

sileim sr Laiabtno Pmto da Coata.

Uma aovet» oue vem de receber aléns

aprovação da noasa Ifreta a que esf» «endr

oosr.fta em todo O Rra»tl e quetrs Jesus N»»»s.senhor «iie a Farroupilha rontinut por eaa»

marte qualidade de pmeramicto. e que e

sr Letsbine noa apresente sempre Mls»iaii

aovela» eeMftasas. por» nossa ate*na A»en

rioaamente tn.) Mm» Kdmun.lo MUIIer Pá-

naa da Igraln do Rosário ll ll-iaor -

ma a« alt-raçòes «nfrld.ia reism« sa <8 3~ » armário (8 1 " »pad-ira í6.7'* » e cama '4^^ tt* alguns proiutoa de hig.enecaseira como a vassoura. < .i3.il**-). «ahso <2.5% > e ln>e-ticida i3.71).

saavicos Pi'ni.iro«<

Os aervicos publiios nprrsenuram uma redução de .*0.I'" em a«»u índice Prende*so «s*«- declínio a queda nopreço dn t i *m 1 8'r Os ou-troa eompoB^mes dê«tes servhços — lur, telefone, bond»-. ò-mbus e lotaç«i<> — tiveramsuaa tarifa» :nalteradas.

M

unpOsto lan«adn atingiu poucomau dc uol- bilhóes. pertasendo, touo o Rio Orandr do dulmais ur quatro biitlArs dr cru-seira» de renda lançada tiaqueIa rubrica da receita da União

O drleaado-rririona). »eeundo declarou, uáo acredita qu»a arrecadação corresponda acmontante do trtbuto lançadoPor outro lado. informou quealravea doa lavantamento* queJt -erminou fOaaem (el oa. dusquatro bilhArs prerlvos. arrecatar*e-á. efetivamente, no maumo 3.S Qiihòea de cruzeiro.-

Com respeito aoa motitn»

que estão de erminando tal retração no atendimento -tessa »npifaçio fi«eal. B tf mar daDrlesar.a-Rritinal do Imp-Otode Renda declarou:

— Inesaveltnrnie a» eausa-determinante- do que «stá secorrendo com esae tributo aqirno Estado, e a estacnacão ftnanceira por que atravessa oRi., Orande do 8ul».

AS DSrLASAV<AEfl DlBENDA PARA SS

O dre.io local de arre< a 'aeá'

da Imposto dr renda deverá e»tar completamente aparelhaO»?ara a'ender aos contribuir'»-e. principalmente, ao erand.oúbtlco que tem por lei defaaer aoa declaracio de r*ndt-

mentos do ano e-»rrente «Abre

culo» In ltr< «era fp;»>» o cálco»lo ria impo"•«!:'•!» a ser panapele.- contribuintes.

Cnm0 tem ai- ntecldo trana-fornrnido-vp qtias^ em ?radlcào,

nos úIMmrv r! n do prarc paraen?reen das deciaraçtSes for-mam-ae !ila> Intermmávt ; in-:o ao edifírlo 0ndc funciona BDR do ImpA o de IteiKtB Nm|•rntiito t pendam rito do a'ualdelreaiio p-nmover ampla ca-n»

panha de e clnrertmento». v<-ando » beneficiar tanto aoa

contrlbuln?» con ao Teso'i oEntre outra* providénlas queserio tomati:is com objeti-vn rot^ta a dc n..'al.ir. p*direr-n. r> ntoí da cidade po*-

0 role? res dr 'l^a-açAe* terenda Nm remo para tôda eotialqtier informação rolar mm. *•da rom o pre- mente da» '!•

rhas resneeMvis Atlâs a ffte* no•avei o tvim-r df rnntfthtttn-te* tirinetm'mente rwr*na« Moiras. que rfto tendo nerfe *o

'onhp^imento d' r"m n-^en-her as fichas vém-se oomneli.

'a a tír ir n em o <?a nanara m» diante rri-im^n*©tisfarrrem com exa' dão sos

queaiitc; da re peetlva* ficnaa

O

foram tnriica.la» pari Sâo Oa»bnel 4'JTOO hai. Soledade, ...

• il 700 ha t e Carai.nho ...3HÍO) h.i i t»< Hio Orande da

Sul. Os demais Muniriptoa est*-rho" que th eram "afra "in^

r.or a 10 mil tonelada." t rsm

Pa so P indo. Hanto AniteloSão Boria Lai < * Vedm^ ha ePalmetra das Ml**òr> Campou

Novos ilJuit) ha.. V V0 t > J»

.aba • 13 40U ha . 10 10o tl aPranciMo Beltrin linnn ha,lll 000 L) na dois pnmrirosem s.»n'a Catarina e o u'timono Paraná intecrjram o grupodoa prtnc.pai» prndti">rra.

sar leuiAe.v de difícil nu tn»certa reparação ao direitode uma das partes" em In-re do ar* 141 p»rf»<*T*fo 3S.da Cnr*f1tti»cjn Federal eijnu* o oue ai se earnetTisa a• exHtáncia de ntra milo de-elarnt^et-, rie annlarâ- onde ntil-d^d* d* ato» lesivo*••n nstr^mAnii da UntSo doaett»Hn< dos Mitnt<- ntos. daa•n» dad** sntarotileas e dassoeiedsrfes de economia mia-

01 rT.r"i":-CONREO"*NClAR

Da decisão do maelstradn»resulta au» r»s rsreo» de ml-nisfro d Tribunal de Cor-•ss do Munlclnlo nodoeão seenreenrhtdoa de aeArdo com

proteto recentemente a-orovado poderdo tamhTn.

Tribunal en rsr em fuw-lonamentf* medistamente

Aoa autores da ação resta-rá aguardar o tuleamentofinal arão em aen m*-•ito. o que dadn o rito ovitnárto qu* é observado de-rerá «correr em cér*a desCs meses

Hiça a RADIO Fiwniwi Hf

[Mkm*wimwnmhmw

ENTRE RIO ORAMOS E JAGUARAO

COM OS SKUUINTO HORAMIOac

Saldas de Mio Ornodr ás 5 ur* — SaMa» d»

inguarso U 1» ari - anaPUClU ttJtvtu) Lie

tuNt «iMKNUAa CONFOMIU SMBUUKA>V.A » MA

PtORZ. *

1

imHinfllMmKWWIUMASOP

ENTRE RIO GRANDE E JAGUARAO

COM OS SKUUINTO HORAMIOSr

Snidas de Mm Oraodr as » on — SaMa* d.

inguarso la IS BfS — a»MPUCIO U»

tuV'iMKNUA* CON FOR IO SMBUUKAM.A V MA

PUMtZ. *

Rio Grande do Sul quer

exportar mais para

São Paulo

INSTITUTOS RECEBERÃO

IDÉBITOS DO COVÊRNO

RIO. * (Meridional) — A in«l*U(ia dacomtsilo designada Pelo President* da <epública para realizar o levantamento nas dl»,daa do Gosérno para com aa instituições dapresidência tocial e o* meio» de liquidá-m,ainda nio foi feita oficialmente. O ato estádependendo da volta de «ru presidente. o

procurador geral da República, Sr. AmAnioGonçalves de Oliveira, que ae encontra emlondres acompanhando ¦ que^tio judicialtaaritada pelo» acionutai da Estrada de Fer.ro Ilhéut-Conquiua, adquirida pelo Govff-ae brasileiro

Contudo, ao que a noasa reporta nemconseguia apurar no Ministério do Trtbs-lbo. alguns dos seus integrantes ji vtm de-aenvolven.ln intenta atividade, para quandoda aua liutalaçio possuírem elemento* queofereçam um aeguro roteiro de açio.

LEVANTAMENTO DA DIVIDA

Para acenar medidai para que ÍK ira.

Membros do Comissão Encar-

rogada de Estudar o Assenta

dão os Primeiros Passos

balho preliminar nio continue lendo deien-volvido acm um entendunento, o ar. Joiode Carvalho, diretor do Departamento Na.cional de Previdência Social, deveria reunir-ae bole com o ar. Afonso César, aecretiríoda comisaio. que já ae encontra de w*de vários elementos que interessado aoa de-maii membros.

Por outro lado, o diretor do Departv.manto Nacional de Previdência Social, de-verá entrar em contato com funrionii osdos sersiços atuar laia doa diferentes in>|itu-

to* de prcridcncia social a fim de k inteirara quantas andam, realmente, os débitos do

NO MINBTUMO DA FAZENDA

A Comissio indicada para realizar o Ia.vanumento das dividaa, segundo o decretoque a criou, deveri funcionar junto ao mi-matério da Faaeada. A fim de cumprir taldetermtnaçio, o Sr. Affonao César pretendedentro de curta espaço de tempo manterentendimento» com o titular daquela raatano aentido de conseguir local naquele Minia-tério para que ae uutale e desenvolva aa¦uaa atividade*.

IMÓVEIS C AÇÕES

Ao que conaeguimoa apurar é pensa-mento dc alguna integrante» da Comivsâoarrolar o» imóveis pertencentes ao Pntnmft.nio da Uniio, como o Edifício de «A Noi-te» e ações das emprêsas enatais para o pa-gamento daa diiidas. Contudo, custem al-gumas dificuldade!, pois que, particularmen-te os imóveis, nio estio com o aeu valoratualizadagoverno-

HOMENAGEM DO PSD A AMARAL PEIXOTO — Com a presença dc *4~pre&Mivas tiqura\da RJi/ública, o PS D homcntgetn. o teu presidente ministro Amaral Peixoto, com tim

jantar no Hotel Glória. Os oridores da reunião ressaltaram o elevado espirito partidario do PSD Por seu turno ao agradecer, o homenageado referiu-se á -endiaatura do Ma-rechal Lott. clatstficandoA como um ato de s bedortj pessedi.ua O f.''prjnte do MEfílDIOV4L cícumenta o encan'.ro. rendoje em primeiro plano o minljfro Teixeira l.att o mlntitro Amanrai Peixoto em ralctua com o depw.ndo Santiago Dantas e ao fundo o embtff

xazor Assis Chateaubr>aid

Déficit de 35% para

o nosso Estado, no *o-

lume das operações co

merciais entre os mer-

cados paulista e sul-

rio grandense

r«i <>*

^j| I tl*

¦ m

ALIMENTAÇAO: AUMENTO

DE 57.2o/o EM 10 MESES

CAUSA MAIOR DO ALTO

CISTO DE VIDA: ESTUDO

RIO. • (Mertdlanal) — «O custo da aMaaeaiaeão aaa dei pd-aelms aaema do ano ea rarso ntrfuln» ae de >aqaanio que

era de. apraas 11% a espaaaéo verificada em Itstal penedo de ISSS»— te qu« afirma o e«tado lesado a efeito pelo Departaaaeata f eo-aAaucn da Kedrtacio d a* Industrias do lUstdla Federal e do lea-tro Industrial do Rio de Janeiro, aàbrr o raun de vida.

Apontando a aUaKntacèo como o agregado que maior osdlaçkapresrntou. entre aqueles que esi^óe» n indi. r dn rosto de 'Ida,

o retendo estado lisa para rale nau rkvação de -V'. durante o¦ir« dr ottlukrit «Iftmo (H»wr»iedo^< u »arta*oea rnratal* no pf-rtodo ia«rirn.oetii>fo dr IW. aeriftra-«e que o r«Mn de »Wj fiesoo-se de 4J mntra uaia elevação dr 15 por reato. ocorrida iaIgual período de IWI — prossegue o estudo.

~A alimentação foi o agre

Mima Bcrisêom, da praia Lagoa do Comboim e Ruth Py Da-

mel. da Praia do Cc*»tno. fórum duas gracotas canaidatas

ao cetro ae Rainh>i do Atlântico Sul — 195Q Muito bonitas

a elegante* ambas fitram excelente 'ipu*i na festa jtnal

tendo que Kufh /oi (jerifiJ anfrnii tmc rez que o baile

final 4oi realizado na sua tecied-ae

cado de m.nor oacilação 'B S"»>« ntre aqueles que compõem oindico do custo dc vida Con-siderando-üe sua nlta pondera*çáo. po e «e atribui?-lhe amaior parc< Ia na elrvdção "b-servada «3 5':). Já que <>s de-mais rm C"njun o sofreram u-ma variação de apena» 1.1%.

Entr<- os gênero» alimentinoi

que apr<'M'niaram mutaçAeaem seu» preç.ia, destacaram-aeo arr"Z 19"') devido ao a*uperíodo de pntre*nfn. que ••

prolonga durante me»e« dnoutubro a fevereiro, a mant#i

ga ««.3"% » por estar no limda en re-aafra. feijão ilA,?"!.)

RAINHA DO ATLÂNTICO SUL:

INTENSA ATIVIDADE SOCIALI

Km fevereiro do ano que vem

•m n.isia orla oceânica será e-

leita a mais bela e s-mpáticaveranista que receberá o tjtulo

e o ce:ro a** R.iinha do Aflánii*

eo Sul - 19«0, sucedendo no

trono de beleza dos mare* do

juil .i MariltCf* Li piM. do Cw*

atn" e a Tau Vlrmond >ia Ct-

dre.ra O' Dtariof Aaaociad».-

c»m a Hora" U1ARIO I>K NO

11C1AS a Rauiu Karroupi-

lha e aifura a TV Piratm. Ca-

nal 5 reajiíarão grande cober-

tiira dos acon ecimentos rela

ctonados com a elelçio da ao-

berana do Atlântico Sui

INTENSA ATT\TDADKSOCIAL

fase encantador cmauie de

beleza e simpatia foi criado emconjunto pela Sociedade Amigos

da Tramandal a peloa «Aaaocia-

doas com a Intençio de aumen-

«ar a atividade social nas sócia-

dades de amigos de praias • m-

tensificar o intercâmbio aoclaJ

naa dlveraas pratas de nnaaa or

la marítima, que apesar de ptA-ximai reotràflcamente. minth

nham uma certa distância em

matéria de pr<«rair.avAe< de «

tividades. Uso sem falar na

praia do Crssino, que por a»

caliaar em Rio Cirande praticamente náo mantinha nenhum-releção Mg toctedaJes de pra»a» entre Toeraa e Cidrelra Como concurv o paaoram» mudas

multo. O que «e vtu foi umalntenaa proeramaçlo naa enti

dades de amigo* r um tnte—câmbio salutar rom caravana»Indo e vindo de uma praia para outra afim de aastattr toa

bailes de eletc*»* de ratohaa.

oe

roaçío da Rainha do Atlântico.No procrama social dr cada en-tidade constam o» bailes paracacolha de *ua* candidata» aocobiçado titulo Jâ a partir daa

próxima* semanas a reportagem

do DIÁRIO DE NOTICIAS, "a

HORA. «Radio farroupilha»e poeterlortnrn e TV Ptrat.nl mdealocaráo para as praiaa a tsm

de manter beir vivo êiae movi.metuo social.

do Atttatlao Sul na

qualidade de co-promotoroa a

(cata (al real.zada na tna»nBl

ca aéde praletra da^^^^HAmigoa de Tratnandal Duranta doia meaes a reportage® doa

diArioa A.wiu1« perrorrev praia* deade Toma ac

Oaaaino Pot um belo mosimeti

to aoelal que cutmtnou cem aI na SAT onde estiveram

mau de <rás «II pa»oriunda» de tMaa aa pe*

¦ante* mais de tr*s mil peaoa»artundaa de todos na bair.e4r.-a

«neluisve uma eargv—a do àm.«MU raaainr A npneintante d*Ma prata wmtma • carta

mm m 11 do *•

tttntteo Sal Wo aao aefutnte

ati aeja. no verAa da ISSS. a

l a de fato Io: Wovamer

te caravana» de verantataa Ü1

praias acima de Cldretra se «t»

nfirais a Rio Orande para aa-

atattr a «letcAo da oovs aooe

rana daa mares do wl Tala li"

¦ood. eeureaentando Ctdretra

•caqaWM o titulo

MU MTt VERA MIO

• retuuOes será deadatrada naa

aor edades de praia» toa» a na-

ira eletçán dA rainhas doa Ml

neArtoa marítimo e porteei"'me»w coai a peoçliaiatán « t»

IMITIDOS CM 7 DIAS

CRS 3.900 MIlHOtS

RIO. 7 (meridional» — Divulga-se que o foverno cml-

tin. nos primeiros 7 diu diste mis. 3 bilhões e 900 milhões

de cruzeiros. Isto é. nada mais nada menos que CrJ

557 14200 por dia. Com a rmiss&o desses primeiros dias de

dezembro, o melo circulante do pais que se encerrou, no

¦nès de novembro findo- com 143 bilbóe* de cruaeiroa. foi

elevado para Cr$ I4U 9 bilhões-

De novembro findo aoa primeiro* 7 dias do mês em

curso, o govèrno emitiu Cr$ > bilhões • 900 milhões. 8e

as emissões de papel-moeda prosseguirem nessa escala

encerraremos o mès de dezemmbro corrente com um»

rm uão da urdem de t a 10 bilhões de cruzeiros Isto è

bem acima daa previsões inicial*, que davam uma eleva-

cão do meio circulante de 6 a 7 bilhões Ja t fora de dúvl-

da que ultrapassaremos Cr$ 1S0 bilhões ainda tst* ano.

rom emissões mac cas que ainda serào feitas no decorrer

4e dezembro fluente.

em virtude d.is perdas das sa-fraa em Minas São Paulo eRm Cirande do Sul; a falta decarne tem pr««poicionaJo u'amau r demanda por outro» pro-duto«, devenlu-fte. províivel-mene, a è-te fato. aa eleva-çòe> no» preço» dn charque

), batata <3 >'r), ovos ,.<3.1 r'> e finalmente a laran-la <15.4~i devido ã reduçãode sua entrada no mercado*.

PARMACIA. HH.IFNK ESERVIÇOS PESSOAIS

Nenhum dos comp- nenteidistes agregado» apresentouvariaçòea em »<-ua precor. per-manecendo. desla forma. Inal-rerados os índice» representa-tivos dos mesmos

Bastante reduzida foi a oa-clUçáo do Vr-stuarlo, Já ou*se incrementou d* 1.3*4. So-freram elevaçies os preço» dealfun» tecido* como o monm<10.4"') « o rajron ig J"-l e«-quan o que o temo eatlml*ra e oa calcados de homena asenhoras permaneceram comcotaçòes estáveis.

ALt GI r.is, MÓVEIS ICTENSILIOS

Os alugu*u partirip.iram P'-ra o aumento d«» cuato Ue vi*

da com um incremento de ..I 14:. "Tas.ünadu pela eleva-| çáo aos pr»'ÇOs dr locação de

oovti» imóvei».O agrfgüd» referente ao*

móvr-i» e utentlliOa foi. apo*a alimeniaçáo. o de maior es-

p.innã", ou »eja, variou de ..]'*. Contribuíram pata a ma»-

(Oonuaua na pag. 17l^ara — Mi

\NO WW - PAHIO \l I (in I 01 INUIlim I* lit DI/IMBRO III" l»<» - fAG I

Ação popular contra a prefeitura:

JUIZ NEGOU

CRIACAO DO

A LIMINAR CONTRA A

TRIBUNAL DE CONTAS

{ O despacho do dr. Júlio Martins Porto permitirá que o Tribunal de Con- j

i tas do Municipto entre em funcionamento independentemente da deci- ;

- são final do feito —......—~.s

O dr- Jullo Martins Por-to. juu da 1 a Vara dos Fei-tos da Fazenda em daia deontem, negou a medida li»m nar requerida pelos drsJoae Jappur. FUvi - Ramo* eRflnaldo Mailt>l>/z<>. na a-çáo popular que intentaramcontra o mumrinio de Por-to Alegre visand > t rnaracm efeito a criação do Tri>bunal de Contas da Capl-tal.

Por considerar inconstt-tuc onal o referido projeto,e contrario aos Interessesdo Município cs citados ba-charei*. sábado último, emluiao com uma arao popu-lar. com a finalidade de a-nular o recente ato da Ca-mara de Vereadores e dooreteito inun.ripul. que rr ouo Tribuna) de Contas, pe-«lindo. Incl-jaíve a e nres^áodr umj medida pri-ventlva.

j para evitar as despesas deinstalarão » maniitencáo do<>re<<". ati m oeti .-o final dofr to

NEGADA A LIMINAR

Ao negar a concessfto da

limir.ar. o dr Júlio M.irtlnsPorto proferiu o seguintedespacho — "Indefiro o

pedido de suspensão do a-to administrativo, rom fun-damento no art J75 IncisoII do Cod eo de Processo Cl-vil. uma ve? que. tratando-se "in

causa" de uma açãopopular, c m o rito de a-cão ordlnaria deacahe a pro-vitfdocia requerida no ltml-nar da ação.

Ademais, a suspensio deato admlnlstrat vo. como li-minar existe, hoje. apenas

nos mandados de seguran-ça ou nos interdito* p .sses-surtos reqiiTid- s rnntra aadministração pública

Por outro lado. não s*configura a hipótese men-- onada no art fi75. Inciso IIdo Código de Pr cesso C>-vil quando antes da deci-são for provável a ocorren-cia de atos capazes de cau-

'Continua na pag 17 Latra — Oi

SAO PAULO # 'Meridional)

— Estiveram em visita à Fe-

deração e Centro das Inoiia»trias do Eitado de Sio Paulo

oa srs. Adalmiro Moura e Au.

gusto Castro, respectivamen-

lê. «ecretário da EÍconomla do

Estado do Rio flrande do Sule diretor do ECONSITL — Ea*

critério Tfenico daquela Pas-

ta em nossa Capital Em na-

'entra com o Sr Antônio I>e.

visate. tiveram nportumnade

de Informar que há eêre? dn

um «no foi criada no Bs#adosulino a Secretaria ds Eeono.

mis. eti)s atividade se eonmía

com a Pasta ds Agricultura

»nl-rio-erand»n*e.

Psrticinsram tambfm. a-riaçSo dn Escritório T*enleo

de S5o Paulo, esclarecendo

Irstar-se de uma dependência

ds Secretaria de Economia do

Rio Orande do Sul. tendo por

finalidade prestar tòdas aa in-

formsçftes que forem soll-ita.

das nela indrtstri» e comercie

oauli^tas. \cr#»ventaram Que.no volume de «rveraçfte* eo.

merciais entre r. mescado »au-

lista e sul-rio-erandense hi

um "déficit" de 35% par» o

Estado sulino A Heoend*r.cia

ora criada tem arrim. p* fr

nalidsde. promover um maior

entrosamento e intereímhioentre ss duas unidsdea fede.

ridas Fornecer* a »mo«tra.

trem dos produtos exportáveiido Rio Grande do Sul "»«n

São Paulo e coordenará e fa*

cilDará o comércio entre am-

bos os Estado».Finalizando, acentuaram »»•

rem as mai» amplas a« oosal-bilidades de fornecimento dem*t*rias_rrir*ia« niLrin-mn-dense» ao parque mannfa'"rei-ro paulista, além de alrun*

produtos <emi-manitfatnraooa.Os interé^es si , comuns, poisa« fibriras bandeirantes «rão

ahacterid.i* e ^ F<tado fitltfto

poderá desenvolver a aua peo-

nomia elevando j^nsequerte.mente, o poder aqnisitiv-i da

nopuhcán que teri maiore*"o««ih'lidide« inrlu<ive. raraadquirir produtos roanufatu.

rado« pauli«ta' O EsrritArinTécnico -Ia Secretaria da Feo-nomis do Rio Grande do Sul

nch.ve in«talad> em no«sa fa«nital, k rua ron«elheiro fris.

piniano. 58 7 o andar.

PRECISA A AMÉRICA LATINA DE

MANCIAMEM A LOSGO PRAZO

0 que demonstra a experiência argentina —

Emissários chegam a Buenos Aires — Austeri-

dode sem resultados — Questão dc prestígio

* para o Fundo Monetano

! (whH If./M) If l\ |S — fim "IHtiriin Atsociailut"

Conclusão da E.N. Duque de

Caxias: CR$ 27J milhões

Entre • Comissão Estadualde Prtdlos e • firma Toi«o

e Cia Ltda-. vencedora daconcorrência públ ca realt-rada foi assinado ontem naSecretaria das Obras Públ!-ca» o contrato referente »execiicáo da» ohra* que cot»• tuirio a eonrmçáo do prédlo da Escola Normal *Du-

que de Caxias", em Caxiaado Sol.

Imposto de Renda: Nãe arrecadará

la DR local todo o tributo lançado

TMtal aparelhaneato daqoele *r&» pen ttntOwfcrewMtf fcfctlirnhi

de reads, m prdxteo ut.

— BaU ha»»ndo uau tfta ¦ ratio afhe novo JelataiW qoando praatava InformacAaa *(to na arrecadacto do MpAato atenal to Impteto de Ranta. dr iaporta«an» do DtAlOO DCda atora a retida. Ma dwia- I Padro 1. to daw Ptm. ato NonciAS.

Omtorme B noticteaaoa. aWm quel^ep«r^c^^a^er*<ladora

— It MtllMi DMI S>« fOA A 4MCMC A LAflNA —

*a m»n* «¦ t taauli^tirta^ !«*«» «a * «* **^e»

quela rfederal recebeu declaracto* derenda relativaa ao ano paaaadano wmtanu que pai uitttm lar

cerea oe Ms MlMetcruaetroa atotente em Mrt« AWere. No interior to Balnto e

(Caatinoa na pag. IT Latra — Ni

Atlnglnd um montantede Cri 27 783 000 00 estabelece o contrato a conclusãodo auditório, pav Ihão de e-ducacir física bem como doabl«cos destinados ã admi-nlstracáo extudoa aulas es-

penais alem de um enraoprimário.

Atualmente a Escola Mor-mal

"Duque de Caxias" es-

tã funcionando no prédio >•

nacabado e. conseqüente-n.ente. em condlcòe* ore--àrtas. o que facilmente, s#-oode constatar diante do fato de que a área a ser constmida nesta etana conclusoria cttlo contra'" fot ontem^lebrado. ê de 1 316 m^tro»

quadrados alfro da área ct>herta do navlihâo de educaHo física que é de 1 0Vmetros quadrados Rerao•onstruidos ainda, passeio*muros e calcamentoa. . .

fvv damente rredenciadorepresentou o pr^elto deCuias do Sul oor ocast*<do ato realtxado ontem nadecretaria das Obras Públt-cas. o ar Ruben Bento Alvm diretor do Banco do RmIranrte do Sul. es-prefettcda

"P<rt>la da« Colônias"

estando presentes tambémo ene Man Maeatn tltuIsr daquela pasta; é arquiteto João Alberto Echaan.diretor executivo da CEPE

ZfBiril Meridional — Can.fc**» que quando entrcvivet AU\ar> Aiuiara» na ar-«vntlna viu la#tidrra. quarta.feirap pakud* nas raUva («Vto qu«

miniKr ' da e<on mla platinaivmbt ohtido aatt«facAo naa »uas

dema" hr para ^onaacutr a abar.•ura <te nova» tlnhaa 4f créditoen íasv«»r do -Banco da La Na-cton"

Ho|a o ro«u!ta4e ê<>.n»orrW dt hanc^t partícula,

'n d» lira.n»«Manha ffinc» Itáàa Alminha. Vitfa. Belrtca •lolanda «o ladr pria* l>»i>e< (i»a»

dutoridadv* mone-tarta* concordo»•m adtaftar uir t- ta) dr l'b) 70milhtVi pata a Arieentina.

htm altatiaan.eru lafortna.ao da\ov« Yora ("Heraiii Tribune"». que

um ffrup<< da e*1 abate imentoa daréütk da«U ddada teria promaido '»utr»» US| 10 mtltaV* a qua

pròprt- Fuod^ %l netano port»lutro» U^if 100 mtlbAea á dtapoal

d« g>rérnc da Rtianoa Atra#Km rfwmo urr tMal de I Sf »•

tsilhnm «eri dranado para a vi-tnha Republica a fim da Mirar

Continua na pac 17 Latra — L»

16 manidoiot

"fferam Dr«i"río

narlon»! ria M*o

RIO • -Meridional) — 1«et" Vtnlripio» bra<llelroe está»nrodtiiindo anuahnen*e . limil ou mai« toneladas ie trleor.>m eveeeío de Mi 'io todoedn RI" Orande dn flui a oro*durtrsm em conttmro. no anona«sado. mais de um t#m da«afra rarioral Es»a, de acôrdor m dar4^* nr^r4r>« <"¦"•Usou v>0 toneladas —fon«!o oaç-anefe n-efítit^^ea ronfrtb ^do'um UJ 700 'oneladas. ou «e|a1* 5 " 1a safra.

Crur Alta com 18 700 -or>"

ladas. flcirrou em pr:metro lu-«ar no qua.trn trlt col* <l» ItSS.eautolo-ae.Bie Cachoeira 1o

flui. rom 17300 tonelada? B--•-^tilm com 17 10P toneladas, eSarardl, rom l7 000 toneladasV áreas de cultivo nessas co-mimai estavam calculadas em*i jno 43 000 39 SOO a S7 V>0 hec-•are< respectivamente Em oulnto luear aparecia Bar*, com amaior Arca trltlcultada regia-rada no pala em 19SJ (73 MO

tia) e uma produção da 14 000• neladas

Áreas também ronslderávata

i Continua na pai 17 Latra — O»

MESAS 1)0 CONGRESSO PRETENDEM

ADIAR MUDANÇA PARA BRASÍLIA

^ FaIU de rondiçõe* para • pleno fnaeio namento a 21 de tbrll de próximo aaa

das doa* Cacaa — Atrasadas aa medidas legislativas

RIO • fMnrfMall — Mem-»>• da» Me*a» do Vnaoo • darlmar* )á in|eUram entr»»dtm«r*(M viataa a r*nte»ar o tran*'#rencta do Co-tmvi ?»ar» Ura-ti]ia D» «cordn (oa a In. aTtidaiK» deve venficar %r a 21J» ahnl do aro t-ntre-»a«*n deVcaw^ea da# Me*« dc

joe ae de«kKara»rpari a futura CaH**t rhea^rawI co®clm*« de que naqtiola -fita

ito Haverá .ofklic^» pora aMenr funciona men* o do Cotitrat

iloíar «ettadorra. drpatadm e O'iincOBiütmO

e«|e aeumn «•»)»»» <*« <*•

rurao pronunciado no Senado.

aa aegundaJfHf pek» aa—iorV-llai.h>«» n IMrr o*

trtaou. na apo»turida<t»

qne iá afora náo t nuia d ftcll

APROVADA REDISTRIBUIÇAO

DA TAXA DE TRANSPORTES

Na aeaaio an eonteir • AkflalMta leglalailta do lilatinew e two a* laono ..iH-aa, a— e-"' >—»•"sutio da iaaa da t far sprite

taa dtairiKi<ao i I est a Me•vtude da ate srr sue esHtv-

(ae pelo taUd. à Via<ao Met»a faeSe qae PM (4a

Ò Oa^> -«fda. aaa» a taa- «s* M

em >afd» da Vbfis Kerrea si* asais ter

triBate

U ar. Dmai»»r* Spjtdoto oa-•»« aa tribuna para Jetender aMOtrlv di F.««aittva t cow*ba¦m a asaenda da (aiataatn dct-MK^aa A esarnia N* dHaetvla potua m% MJtaa Dutra e

ál naaar O ptenaii.

10 ao DAfcJt 25-» a OI cm13% t Coan-àa taiadual d« B-Vm o SnufOn a |u pui caa<ca. Ooeariamraio Mio larla

A Caawda de Uaa**. po-x#aa «fOtaa a«r*<» r éa i»ta»o

n apei-aeataa»ilaund» para I»'. a 4o,at D4EW e ^'"iaa^ir

aaeajm a iainoitaa aa a*..

fcr»jai«a «wa(la iptatau a awi^wda da

I rwiulr de Hnaa<.% alteraad«.ana • prujato 4f BarcuCM

maa Imponivrl a 'nntíeifiwii•e II jo ahnl ér l**0

No que tf twa «red d •« leiNÍatna« lnd*ane*ai%ei« para a

«frt»»açlo da •raoaferencta. ea-tas aa encontram muito afraaa.

ta* «endo tmro«*leet a aua com--^nwi-açS' em 'etnoc átll(Vn»t'tMa ae. no tenadn aauí

omtaaio oanrciat IncumMda dea»t«d»r a orramancio turdiea

»Jm nl«tratiaa o poüttc dl fa*ura Capi*al O» 'raKaR»oa dea>

ae T»*o te real'*anum —h um-lima de maior desint»r»««e ror-»artc doa aana.loee*. Com* rola»

tor da comiaalô. a imi-Wt ueha M»llc aoreaeatou amnaaia d» emenda riaWltuflo.nal que fo prtUundsmente mo-1'firado no- um ..ihatitnm" da

«enador Jefferw «o Afntar.

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

NBBDRA MUNIOPAl DE PMI9 A1ECK

APELO AOS CONTRIBUINTES

DA PREFEITURA

Fl(9 ffrtWllt ip^l® 9ÊÊ

tain»paade««es a

rinres- a farerem

a admlnistra^áo

\eneimentM de aovemhro aaa

rev ANTES DO NATAL.

, a lha de qmt

TRISTAO SI CI PIRA VIANA

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MACHADO

ANO III _ P ALEGRE 10 DE DEZEMBRO DE 1959 _ N 108

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•ria. mu C<IOCU<HI< 4m ¦ •*• timli-m ¦•*» "m IMtola

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raOciwU. .. da f» NrfW d* ««íin.U lit|«rta|fB à»

w cmlial* • t*c«HM««

HISTÓRIA í PROGRESSO DOS Põll

HERÍFORDS NA GRÃ-BRETANHA.

COMPLETO TRARAIHO À PÁG. t

Numa feliz coincidência, no dia do Agrônomo,

a Assembléia Legislativa aprovou projeto de lei

ipntanAi de impôsto territorial a* áreas cultiva-

das com pastagens

artificiais

HEREFORD!

mi

f pég. — 10/11/1999 DIÁRIO DE nona AS rtDAKUMÂL

Tomando Mate

'sH^HFi j? # l^^^lrfi> - 4 "¦

$Sit 1H*i*H^HE jfl

na ¦•¦ Oamaamaau. upo* do/i^^^ji*4^ MIk^a|AO^^pO^M a^^M ¦! BWlft

A I *00 ot rot * altl'ada aaamuo'anha' da (.'•WriMi Itriitnica.

due of tbetoa o» (UDorv u>M• 00 einheiro* raattnhair oar*m «M|,nte> liwion t UttHPutaiauM ratio • soto • «c*«ram nr »olo lur fpru Fet mo,ouando amj eonixniitkc '""»inorti « enc*liada U n<mhdadc d« mat It 3»rr BO lo¬cal

He eatado *° Nam Mdtleo.antu H echarair mmda> 4t moetarda WlflU • ilWIi HhiiNt,

Do o»«Tu Ml eeatse —Mm th **e**a a* at »t (two .'"'W- .—. n"1"'"—^-

Ooa aumaaliarem tonne WM> <imil» At Mm^rait <*c H»«0u' '—* T"°J™ . ~

¦Men. tnqutu) ebomfct • Maae' Mr* a MPrrflnt da -erra Nk —¦— f>**0 T^.'T**Pf*

t It <¦ MM»t«« I 1TI HI mid* •¦¦•••. • mm eotetmlaadat "¦«« • •¦• «•*«»»«• • "*»

% mi MM ana*, MMH a a.»

Sen a «ducK>° • Foai'nto ac'» atnplcametitr Mia atf4cle dcrdamo Hn oa Miaa d« «on>»twlo *• producto tendo • alr«l tdc.¦ice de m fpfiilxW ipttiii •¦M daa a»t»ialda*M aaiai at«a

O Fomeate pet a td aart «oa»ta atuito wfWeatt para m *rea--*— <_. - — mom —-Mi 01 -(w in1 IMF if»*. Cwio nnp»nKi"

f\* r A » Conumorou-ge 'érça-fetra úMmne en poiic Estado oUIO 00 Agronomo

"O» do Arliomo. A «/ai*» tdo /M Wnaloda cot diverso*

.MlnMj«M Mudo o itvutmáu Milton Outra M m»« <r (Ma*

M bancadas ragiatradr- a paragem de*ia data no wndrfa. da As—mbUio Leglulauva ma

Kitjo ja tcpunda-frira Dio I d noite. eomo ancarmin«<«rn dna fesfvldadrr rmlizou-ir «m

jantar d* conf• aternuaçúo ao Q«a< eomparacau tlevaà* número do mgrors-mns a i-tu famIHa-rrt eomo rtgutra a foto

Qüondo o deputado Milton Dutra saudou o Dia do AgrA.

nomo no plonório do Legislativo estadual e, quando a certa

olturo da iua oração afirmou "Asses profissionais incompreen.

dkJos por muitos", houve um deputado que se retirou da sala.

Quem seria?...

-0-0 0- !|

Mota uma vez, teremos um fim de semana movimentado no

oetor do atividades especializadas: Grande exposição estadual

de orquídeas, flãres, folhagens, peixes e decoração; concen>

toofão sãbre pecuária ovina, em Alegrete; exposição do Pa.

tono Kennel Club.

-0-.0-0-

Muito concorrido esteve o (ontor de confraternização reo-

Ibodo pela Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul,

em regozijo A passagem do "Dia

do Agrônomo*'. Quase 100

pessoas compareceram ao Agape o que comprovo o espirito

de unidadre que anima a classe.

- 0 0 0.-

*m\ti» «? ¦ - ?" •> ém **r< wf m w«m a| Tt :tei 'a *^< »¦* ¦••

J.V. White, economisto do Deportomento de Agricultura

da Neva Zelândia, em artigo divulgado pelo New Zeoland

Journal ef Agrkulture, estigmatiza como pouco promissor e

futuro daquAle pata quanto e exportação, devido A pequena

gama de produtos exportáveis existentes.

-0 0 .0-

""Se você tem uma maçã e eu outra e as trocamos coda

um de nAs ficorò com uma maçã; se você tem uma idéia e eu

outra, e as trocomos. cada um de nós ficará com duos idéias".

Provérbio chinês.

-. 0-0-0-

O período ideal para j plantio do arroz em nosso Estado,

vai de 15 de outubro a 15 de novembro. Fóro destes limites a

produção sofrerA as conseqüências. Estornos em meados de

dezembro. Quem ainda não plantou o arroz, deve pensar mui.

to antes de fazê-lo. pois é preferível aproveitar a terra lavra»

da em outro cultura, milho por exemplo, do que fazer inver.

tães vultosas na cultura do arroz sem chance de recuperação

-0 0-0-

Preço do Itnhoi Cr) 900.00 o soco de AO quilos, paga-mento A vtata. Esta cultura está. novamente, recebendo grandeIncremento, especialmente para aproveitar terras de trigo em

rotação cultural.

Esta secçõo terá a finalidade de comentar, rápidamente,

O matéria contido em nosso Suplemento. Indicando aos nos.

sot leitores oquBo que |ulg irmos mata importante

Nas páginas centrais, reservadas para reportagem de In-

te'ésse geral, estornos apresentando uma visão geral do que

é, • eomo funciono uma das indústrias mais importantes do

pofs: a Foefortto de Olinda.

D* ourto parte, as diversas exposições que se realizam

esto somono fazem porte do nosso noticiário.

Entro ao artigo* de nosoo* colaboradores queremos cha.

mor a jtonçflc poro o) seguintes; do veterinário Moacyr Cezar

ende A jbordodo o problema do carbúnculo hemático em sul.

noti do veterinário Heitor Kábregas. comentando o necessido»

de da ampliação do nosso comércio exterior; do eng. ogr.

Ooer Severtno Alves, apontando algumas causas do frorasso

do presente safra de trigo e fazendo sugestAes para a próxL

Mo sofro do veterináric Osmar Itz AHonso. abordando um

lema de InterAne para os ovlcultoret: roçães cem medica,

mento*.

No 6.a página, acesentamo* uma apreciação sábr* o*

Poli llerefords. na Inglaterra, trabalho destinado A mota o»

pto IPIT ¦¦¦

No mais. o* Wltces encontrarão as secçães costumeiros •

larto noticiário «Abro oi ~w*ai da atualldode.-- A KUkCAO

Eng. ogr. Ho<boti Amoral 4a Cunha, para "VIOA

RURAL*!

Árvores lin^uaniilas contam a história

do subsolo de onde emergiam

l/MA AGRICULTURA RIM EQUIURRADA ESTARÁ

SEMPRE ACOMPANHADA DE IIM ELEVADO NÍVEL

CULTURAL, SOCIAL. ECONÔMICO E POLÍTICO

Sot»r*»oan*o una recti* *ea»i.

tafcsw ruaram alaa aaaata aaote fiaiainaixte I ado* a* oi>e«ta« • trveraa oa* nai> ae Meto DraoW *e mm Mi a* *a*am do* ci»n'i«»«! «aciai»» aaMradprninho da ao'aa

'rtrtaar

anadn*pnt pan Mcellsar pru«A-vet» drtwSai'o> 0* :nma"

Nm <a«und* avtlo. oatrof *krnti*a» sntir**oa*Me ama "a-f Vi «nnn*«nti<iaa ao«u4c aaa>

co drama • aeeutnia Mto«uiact>• arr (raeo *« aeaou Mdorer iurM atilava »m terra: ">oa»iv»l

VtM lllfllffê*.

Depot* da jtn estágio do

três mates em nouo Io-

todo. • têrnko baiano

relat* suas imsressòa* a

omite conceitos sòbre a

viabilidade d* extensão

rur*' pele Ministério da

AffHrultur-a — Aoraooiu

toré tlrcvmlarwiido rar

latário A «u» Chotia. na

fcdiia.

Eacoatrm.w entra aé». dtadr a»Irmbro. e rn*.-a*f Hrrbtrt Ama-rmi da Cunha, técnico d* Seccl»de Fomnio Aarlcoia ée Midi»*no da Agricultora «adiado aaBaliu que veio para mudar aaprort^vi de Eai-n«*o Rural em.prajadoa pala Atear Dct>oi deaa> etiific de Irta »m aada a>

E«tentara um circunaianciada r«-

tério de uu auv.Jidei -m soa»ao Eatado «ug<rindo ama dne demedida» para adaptai a atlvidxiedo Fomento Arrlcola do Minta,•éri© da AtrtcuHura a om plaooasionatonitla.

Cm o<n«o bitido. a referidolecnivo aat'«« aaia*Unde -m d»vetao» «acrltdnot lacaia da Atear,a aaher Beaio Goncaltaa. Cauaada Sul, Santa Cru» do Sul La-Jeado e FArto Altgre

Em paleitra oom a reportag mé» «Vida Htm AL» preatou aa a«-pumtes dedars^Aat:

Com a «anidc pormeootuadomm tenho tarando téòre EtientAo•arai, rt» Balado, atratéa deEscritório fécaic« da Afrlcaltora.^roíeio — (I1> — Atear a fim da

Nr Lymt POOLI

Eng. agriaomo Mtrorn Amaroi «a Chvm. tuanai. cvncedtaMM ontrrvuta o

"VIDA RURAL"

adaptar «ao* aittodo da trabaJbox |-om«Tilo agrícola do Mib-si*.rk da Atrwuitara. ao Estuto daBahia, cheguei as metmaa coacla>«Aei aeotidat e rlvtúM pelo duttrettcam nmer. Bant^»rladaa ao«e* «FUn yamento em EitensioRuralt

manto cocuiJeram como um melode empregar capiUJ

Ne*»* cato uma pro<*uvfc> maiordará maiotet lucro» e maior ren.da. aatiafaarndo èt :ii*tri-tat do(aaenOrtro. Mu g«raJmenle. AInalado nat paqiKaat unuladet daaaploracla agttcola ao Mlenor a-traaado. o m»e dai aeceaaidadMé baixa a eoaaeaueafi» ale ltm«ta aa meio» lectiolòrcot e atondtnicoa de produclo

Dal a conveniência d» uma Malaaatmta coordrntçio entre F«m-»Me* Bducacêo Rural *ue aepa-radoa. a> c«n«titu»tr terdadeiraa«ertdai a*m «aldaa

Fa -j? m> ¦ \ "• ill

KHr - w~ *¦1 -

VIDA RURAL MÁRIO DE 10TICIA3 10/12/1959 — (Mfr. *.•

Carbúnculo Hermdtko em Suínos

(hr« "VIDA RURAL-) Moacyr CEZAR

tste tcrr. por finalidade dar¦ma pequena contribuição naelucidação de morte* reoen-tinia not suínos, que geral-mente o* criadores dizem te-rem causadas Por carbúnculohemático

Felzmcnte isto nflo constl-tue uma verdade, caso eon-trário teríamos niSs que lotarcontra mais uma grave toono.*e muito perigosa ao homem.

A literatura é unAnime emafirmar que o carbúnculo emsuíno*, nln é freqüenta e quepara esta esnécie — que ocu.pa a terceira cm receptivida-de — adquira esta molé«t|» énecessário c>mfr carnes, os-«os ou subprodutos de uni*mais que morreram vitimados

pelo R autracis ou ainda rer-manecerem cm contato comoutras esoéc^es que enteiamd^rnte* de ^rbúikiilo. P'»df.nto< ainda cham.ir itendo pa.ra o fato dr que nos suínos ocarbúnculo incide ^ob a for-

m.i sub-arud* e crônica, rarasvtoe.c a aguda.

Por que morrem os porcosrepentinamente* Por que *cre-ditam o» colono» que seja ear-biinculo*

Fm dois anos He observado,

durante os quais fomos <*ha„

mado« a atender porcos Que es.tav.im morrendo de carMncu-

PRECISAMOS...

Heitor FÁBREGAS

(Para "VIDA RURAL")

O verbo precisar na primeira pessoa do plural nunca foi

tão conjugado quanto nestes últimos tempos. Precisamos expor,

tor cada vez mais e importar cada vez menos. Eis al uma frose

que ;ó se torrou comum, tantas vezes tem saído da boca de um

candidato a vereador ou deputado, quanto, do engraxate ou

varredor. Precisamos gastiv pouco a trabalhar muito. Outra

frose preferida com insistência justamente pelos que gastam

muito em u^que e nas carreiros do Jockey Club e absolutomen.

te nào trabalham.

Chegou, hoje. também, a nosso vez de conjugar aquele

verbo naquele tempo e pessoa. Que d ia boi Também somos br a-

silirosl

Precsamos vendar porque temos café, açúcar, cacóu, al.

godáo, couros, madeiras, corqnaúbo a muitos outras produtos

exportóveis que oi estão pedindo mercado, embora não este.

jom dardo vipa. como se diz na giria.

Sim. teria, certamente, muito bom se deixássemos de Im-

portar uma série de coisas boas mas não tão necessárias quan.

to as máai '"as ogricolas de que tanto precisamos para melho.

r o desta nossa atrasada lavoura.

O Itamarotl, recentemente, enviou ò URSS uma emboU

sado em missão comercial para estabelecer negociações. Cus-

tou, mos lot Chegou, viu a vai vencer! Os "patriotas-

anda.

ram atemorizados, medroso* a sestroso*. embora saibam mui.

to bem da ousóncío de qualquer Inconveniente ou do que cha-

mam "perigo"

em comerciar com aquele pai* a com o* outro*

pertencentes oo mesmo bloco.

Nada temos com a política doquoles povo* • • que noa

Interesso é vendar Pracltamo* «andar poro poder comer.

Parece que as convarsoçãa* roofaodo* em Moecon. *s*ôo

chegando a bom térmo o. além do café. nó Indlrfarçòval Ha.

résse por outro* produto* verde a

Vamos ogoro vender o que *

bertando.no* de uma situação

Estorno* em bom continha,

não terá difícil romper a da bombó.

Preotomos trobolhor com corogam, produzir multo paranosso consumo interno, vender o que «obro a espantor • tome

que na* ronda, trazendo^ta* em

cisamos de mais livra*; preclsama* da

da mais moralidade paro pAr um

na* roubo* a oegociatos.

precisamos ser honesto* o lincaro* praclsomu* da Mt •

do poro no* aiudor. não importonto cãr.

* - HWT1 ffirori i NfQKinOl, IP

• ridículo,

o cortino d

V«l«rr)ArU»

Io «aguada o* criadores po-demo* tirar várlaa conclusõesbaseadas nas necròptlas * àsvetes confirmada* laborato-ria I mente

Podemos afirmar, antecipa-damente. que Jamais dlagnoa.tiramos a B antracia, neste*chamado*. O que era entlo?

Na maioria das vête* a*mortes foram causadas per In-tozlcaçfcs, principalmente por"mandioca

braba" planta ea-ta contendo um glicosldee cia-nogènico

Quando afirmavamos a eau-ta a colono diria imedlatamen-te: mas os meus porcos «¦.tio acostumados com a man.dioca Concordamos que os sul-no* podem ser acostumados,mas se levarmos em conta eer-tos fatArea. veremos que osmesmos podem morrer reoen-tinamente oor envenenamento

Entre fies podemos citar aatiantldade de mandioca tn-

gerida se os animais Msaamlongo tempo «em comida o

que acontece muito ns -olA_

nla. e comem uma rado maior

que a normal, isto pode cau.sar a morte nela maior inges-

t*o do glicosldee venenoso. De-vemos ter presente que. o ao-Io. a adubado o clima e aIdade da mandioca. Podem In-

fluir no seu teor de gllcneídeo

eianogênico torinando.se maiiperigou aos animais.

Nas necrApsia< que prpea.demos, ainda -onstatamos morte» repentinas nos segutpteacasos: grande número de anl-mais, par* engorda, em chi-queirns que normalmente de-veriam te- a metada da »xia.

tente nortinto caso num afininle* de im^n'n.imento«consequentemente morte poresmagamentn- nutro- casos emque ns animai» morriam deperitoni*e d**e*>radeada pormiTi^hio« inte\tínai< devid» ànorfuripAe* \t tn<» oeloMarractntnrlivnrKitf Hlntndl-ntctui, verme -•Uodrirn pro*eidn de uma • ronr»r»a ou «inda

por iníe«tarfl mirtra d* af-Cari* n»*1 oen*r?irí»m «»m f/>doüo» canais n»ie n«<*iiem çnmu.nlracio e^m * »ntr«tinn 1e|.Ifado qtt^ndo in.itniier «11b**?An^ia o« hiv> e*ri*adn

Fm outro« r.cM imnHr o«co!ono« *stavitr linHü em dú-vida nnanto *»o ^iT»nA<t'cn oornós d id»» <*nvi.*»mo« m.Veria!ao ln«titutn dr p««coul<.ic Ve-terinária* "n^iHrru Finamor**e or remiU->d'>* ^mnre viim-ram eer-r.« de significadonão patol^jir.i

Devem r»o-« ro|r>no« nioacreditarem «m t'ipnA«"eosdado* por r>«*^-m« nl,-» mere.cedora» de - quandohouver dn^Mn* *»*ta« d^ve.rio «er tevadv * tn«pet«»rll

Veterinária dn re?» |oA id^ia de -arlvinculo »m

porco* fot lanrada na coiAniapor pf«n,v ^«ronhf"^»d«)risdo a*«untn r nu»» !»rhavan* ttma «alda W"1' t-> « fArlt lan-candr a r-nlr>a «Abre o ear-hrtnciilo hemr»»»rr oti.indr oatulno* morriam rencnt nawetl-te lnfplirmen'e is». e<ti -nul.

to difundido em nossa colA.nia e a vacin-cin contra ocarbi'inciile * felti em massae a vacina s-ri-»»' violeta 'roa

tra a «e«te suína« * relatada,devendo *er ex.ramenta aacontrário

rEATAMestt> ja coca-DIOSE RO' IN A - N« verto ê>IMT aos Alpe> IttliiMs dia#-•osticou-s* CeerMinie tfevioa aKimtru nrmt em dou rebanhosauai total de MO «nlaais da ra-C* Scbsryi

laire U animai tratadea WSSulfate de Amânla «|'M «a-lei <S Dése sivo rm um Urre d*W» doas sét*> te dia doraase« dl**> M se r»cuoetaram amM élaa; na K ea estada a-assacado morreu ta tp «tas •dei* outros ato mostraram ma>

m suWamiéai

Reeuperscto rtpMa

séiiileniisu «eis Suiia««aaidias9W mt/ tf durante pai dh aam segaids IM a« Sk daraaIa S mas) Sallamethaslaa ilMag./feg. da aa e J liu e satta•f fryk aur.ate J ilasi aa a-ms asiatars de tulfamidaa da-raat» « ataa

O PREÇO DO TRIGO

A defesa da trlUraltwa naeional e a luta pelaseu desenvolvimento transcendem de seu próprioâmbito para ser assunto de interésse nacional. Ho-

je em dia vê-se, e com satisfação, pessoas das maisdiversas profissões falando e defendendo a culturado trigo em nosso pais. Em que pese as advrrsida-

des por que tem passado no* últimos três anos. a

perspectiva i animadora e- certamente, as dificulda-

des até aqui surgidas serio superadas, desde que,recursos adequados sejam colocados à disposição dos

técnicas com atividades neste setor.

Devemos, por outro lado, ressaltar o grande nú-mero de agricultores, e mesmo de pessoas alheias àagricultura, que tem se lançado na cultura do trigo,®el* jogando todos os seus recursos. O entusiasmo

verificado para esta lavoura, superior ao encontra-

do para qualquer outra em nosso Estado se deve in-

discutivelmente à correta política governamental de

estimular e garantir preços para o grão rolhido.

Ai estã. portanto, uma orientação para os orgãos

governamentais interessados na produção agnrnla:

quando se deseja produção, basta criarem-se rnndr

ções de estabilidade e segurança. qu«- ela aparece de

imediato, sem neessidade de maiorrs prrurupacòes.Ao contrario, quando o agricultor não recebe qual

quer tipo de amparo para a defesa de sua produção-ficando os lucros com os intermediãrios que nada

arriscaram, ela diminui ou desaparece. Exemplo dis-

so é o feijão, batata, cebola e outros produtos agri-

colas.

XII

Como tem acontecido nos últimos anos. o Minls

tério da Agricultura estã tardando em expedir a

portaria da comercialização do trigo. Como medida

preliminar, aquele órgão procedeu, atrases de uma

comissão especialmente designada e com represe*-

tantes de todos os setores interessados, a um ievan-

tamento do eusto de produção. Essa eninissã» con-

cluiu pelo preço de Crt 723.80 para os 60 quilos a

granel e Crt 734.M. considerando om juros da mo-

ratória 1958/1959. Deste custo, as rubricas ADI 'BO

e FUNDO PARA DEPRECIAÇÕES, perfatem 39.48

por cento do total, sendo a primeira representada

par 19.14 por cento.

Diante da análiae désses números- chega-se a

conclusão lógica de que a preço do saco de 80 qui-Ias de trigo ns corrente safra, em qne pese a con-

trariedade do Ministro da Agricultura, não poderáser inferior a Crt 850,00. quantia muito próxima da

solicitada pelos triticultores, que foi de Crt 900 00.

Apreciando o assunto da ponto-de-vista dos trf

ticultores e. portanto da própria triticultura, o preçosolicitado é perfeitamente razoável. Porém, eonside

rando a questão do prisma do consumidor do pão. a

situação muda de figura e dai. certamente- a demora

do Ministro eiO expedir a portaria de comercializa

{*•Ê muito perigoso uma elevação exagerada nos

da cultura do trigo, porque arrefecerã o eatu-

doa plantadores e levará o preço do grão a ni-

rigoaos na concorrência com o produto estran-

ima inflação desenfreada traaer a pré-

pri* ruína da trltlcaltnra. a que seria desastroso partodas aa motiva*. Aaaim, cabe aoa triticultores a ra-

rionaliiação de sua produção a fbn de obterem um

meu ar. trazendo a neceasária estabilidade à cnl-

E, ao Govêrao. restam aa medidaa capazes de

casta

toflniMen55«mwnl^^n5^^redn55^5e

com a* vfa. 40 par cento do ukshm depend* do adn-ho a dapr«ia^i« de mnqntomla. Implrmrntaa e far

ramto parte da tmpwtMr"****"

4**tw4tm' tm

CnMeni amis aa padaraa competentes da eslaM-

jN*» —jrc^s daa pradntea fmrnclais de Impar

rfto d£ofe —T^-^tnridl^trllUlhM

daa nmis.lLi par Mea mesma designadas —

Lcr.t

ra um povo que

m

em RE(

DIÁRIO DE NOTICIAS VIDA RURAL

C NOTICIAS5 INFORMAÇÕES

& NQTAS .&

NOTICIASINFORMARES NOTAS

'

O MAIOR CERTAME "«IORAI

DE PÔRTO ALEGRE:

'AMANHA, A XI EXPOSIÇÃO ESIAOUAL DE ORQUÍDEAS,

FOLHAGENS, PÁSSAROS, PEIXES E AREE DECORATIVA

. _ _ _ . _ . no ro nmcnnrlar Mtflr^mnx fornecendo amCercado de invulgar inte-

n-j»»o iuagura-»e amanlli a

XI Exposiçàc Estadual de

Orquídeas Foihapens Pelses

c Arte Derivativa, tendo por

locai o prédio n o 710. da A-

venids Farrapos.

No d a de ontem tivemo»

oportunidade de visitar o

l<>cal onde será real zada a

mostra e ficamos realmente

Impressionados com o tra-

balho que vem sendo feito

i^ }S r*

no sentido de proporcionaraos que la e< m parecerem um

espetáculo a altura da tm-

portànela do certame.A deeoraçao exterior do

pridio e simplesmente no-

tavel ohservando-se artlstl-

Cos quadros alu ivo« ao cer-

tame. No Interior do pavi-Ihfto ju estavam sendo co-

locados belíssimos aquários

e vasos contendo preciosasorquídeas e tolhajtens-

O Circulo Oaucho de Or-

quldófllos prom tor do eef-

tame. vem empreendendo to-

dos os ggforçor atim de pro-

porcionar tóidas a* c«.modi-

dades ao grande puOi co que

por certo aflulra ao local

expasirá inclusive um Dar

estará h dispostáço do pu-

Sn .Como se sabe a e*po--icao

(oi ofieialt/.ii.i pelo 8emço

Estadual de Turismo o que

vem contr buir para o maior

êxito da mesmaEstão chagando a Porto

Alegre vária» delegações pro-

eedentes de diversos pontos

do pa.s afim de pre.sonclara mostra que encerrará o ci-

cio de exposições estaduais

do corrente ano.Em nossa próxima ediç&o

estaremos fornecendo ara-

pio* detalhe com (arte ma-

teria! fotográfico do maior

certame flor.il da h storia da

Púrto Alegre

Para dar orilho invulgar è mostra 'lo-al:

CHEGARÃO HOJE A ESTA CAPITAI

MS PROFESSORES JAPONESES

Procedentes de Sãi> Pau-

lo, chegarão, hoje. pelo vòo

637 di- VARIO, três proles-

sores japoneses em arte da

arrumarão dc flôrcs.

Para dar maior realce i

XI fcxposiçlo Estadual de

Orquídeas folhagens, Pis-

•aros. Peixes e Arte Dcco-

rama. o Centro Gaúcho de

Orquidofilos entidade pro-

motora da mostra, cm cola-

boiarão com a VAR1G, con*

i

uru*Ti SSE ko' »¦ mmwTmm ***" m w***l—*

Juhi-mihoii . II Cwio '• atiro de Awrufura. n* EsfOfai Expe-

nmrntal oa Pomiciltura d» Toq^iirt

co sem ido mais um curso

DE APICiLMA EM TAQUAR1

Veterinários de 1959

Kialiiou-sr na Bsiavao Ex-

perinu-nta» >!« Pmnuultura. no

período 1e 10 • 23 de novrro

br«» um furM) ialcft*ivo para

ap cultores \ afluência oan»

ês-e rurse foi bastante *ran-

de

O ( urvi rtfewi eon-ltndo.

fo: ,*sisnd«. PU' <«"»* »P'"

cultoros entre os qual» "">»

senhora e 'r*« «enhontas de

diverso» miniieipio» d» ms-

«to K interessante re-«altar o

interes*. A .o,cultura denvw-

irado oeh> mulher »1i*« i*

feitsment» e« m e r e . « • •

postn Tie »« lide"-onstitnem trahall*

, m.s«il.ilitan «**•*¦£" _cros soe Itrorr»"' d

cura p orr«*o« Ho mel e

He "omereio

A «urm» w IfMWW" •

rur«r oa F«U«è" r.snenmcn-

tal ¦U Pomirn''ur» teve >por-

tunictsiie sl*rr da« »n»« •

pri!ira> -ereh»t»s de -»ee®r-

rer -»»r*r wimrtpw

tando e trahalhanrte em

«trun rei meias ben- criems-

dos rm ffaweo W^retw 1"excelente» resultado* eeeao-

mieei . MO rur«o foi *n»ntPtr^dn rte

t„ «neeolwiro «WHKiM Fre-

derieo ltav»ee«e« - T*««eo

Rural I4IÍO Srhenk ambos

eonheeedorei <ta aeirultur»

êwotjdi" n<e rimMlte ae

fttuHn ^ arietfl-

tur; HM»-Or»aáei«eAs -erinWwna» de entreis

«o» rertifirado- de eorr'ti«*o

do rurw. e^ntou mm o «em

parerimeefn ^ <5eer#t%rte oa

Agrirnttiir» deputado Alberto

lloffm»"-¦t* Ru» Femao<*e«

D p v . eaes a«e« »»

Qrst>mine e Bnb«»«

lairialnteme falaram • *•"

genbeiro agrAasma Çe*je

T.

Goulart Diretor «to I ¦ "

que «e cor»»ratuto«« o» aa

tor Knulio Schenk que fei

um dedicado batalludot peto

pmKrf»M) da apicultur.i ao

Rim Granrfr do SulFm nome ds turms lalou o

sr Jose Krsnciaro Perilr* queaxradereu «, professor e têc-nico da Estacãt Expefiasaatalde P"imcullura pels dedica-cio e empenho que tom .ram

para que todos colhessem osmelhore- resultados dnrante o«Wáa que realuaram.

O» três primeiros colocadosforam'

1 o Padre ítalo Temia, commoHia i«m> #i hdgar Siahlha-

fer, com media 98 5 e 3 o —

Walter tudolfo LeipelL commedia #8

No dia 21) do co/rente

mcs. c*»laia giau mai* uma

turma dc vctcriiwiiK» da Ba"

cola de Agronomia e Vet9-

rinária. d»» Universidade do

Rh> Giandv do Sul. As so*

leoidadcN dc lormatura obc

decerão ao seguinte progra-

ma:

As 10 horas missa em

Ai,'a>> dc (ii asas. na Cate*

dral Mclropi>lilana

As 20 horas, entretra so

Iene dos diplomas, fio Sjt

láo Nobre da Reitoria da

URGS

Paianml.ua a turma O

prol Silvio I oues. sendo

homenageado especial O

prol. Clacy Pinheiro Ma-

s liado. Os homenageados

%áo os seguintes: Dr. Antó*

mo João Sa Siqueira. Oca.

Hraztlicia C. dc Souza, Dt.

Cláudio Sá Siqueira, prol.

Ilans Mcrkt. L)i Josino Gui-

marães. e Dr. Pedro Oon*

çalves Cabral.

São os seguinte-, os vete-

tina rio» dc 1V5V: Amtkar

Gonçalves Brasil. Gaspar

I dmundo Levy Saldanha

(orador). Isaac Mcwkevs

Rodrigues. Jairo I-rança A

zeredi». Mano Machado Vi*

eira. Paulo Pcrcna Luz g

Rui Machado Magalhães.

seguiu o coniparecimcnto

desses trcs (anosos profes-

sores japoneses que farão

dcmontlrasòcs ao público,

da difícil arte dc .iriumacâo

dc flores, conhecida cm Sào

Paulo e Rio de J.incuo, por

IKI BA^ I sta será a pri«

uicira vez que Põfto Alegre

prcacnciaia essa piatica.

Tão logo foi tornada pú*

blica esta noticia, alcançou

a mais ampla repercussJo

nos meios sociais »lc todo o

Estado.

Núcleo da

ABCS em

Sobradinho

No próximo Homingo

radr rn.-is um niV leo da

às 9.00 ns cr>r^ pstnitu.

."•tac;'i' Pr "i' ira dc

CriEdrros .1p «"'linos

loca'i«lailo 'Ir Vila Tiprc

no m"ni' 't»i" rte ^obr.•^.

dinho Para n'f«*tciar o

acontorimonto ««starS

nrp»rnte .'tr.a nravat»

do a.rieertes da ABCS

CURSO PRÁTICO Dt SUMOCUITURA

Encerramento dos seus trabalhas -nuais.

Nu salão dc aula* do Cur-

so Pratico de Sulnocultura.

no Posto Zo..técnico da Ser*

ra em Tnpanciretà foi rea-

lixado o ato de entrega doa

cert ficado» de "Prático

em

Rulnorultura' à sétima tur-

ms de altinoa.Este ato tere lugar no dia

I o de D»-»«nbro do eorrente

anoteto

em presença dos ,^¦es. do Diretor do Pos-

tootecnico da Sorra Dr.

Joio Pedrj Simch Brochado

e do Dr Miltor M Quintanado Serviço dr Suinotecnia.

Terminaram êsie rursu oa

alunos constantes da segu a-

te lista:

CLASSIFICAÇÃO B MÍDIA O ERAl.

Cate eurso mantido pelaSecretaria ds Arieultura dea-

de 1953. destina-se ft forma-

çáo de trabalhadores ruraia

rsneci.iltrado» em sulnocul-tura: tem um ano letivo de

nove meses durante ee quaiaos alunos trabalham efetlea-

mente em todas os setores de

at vidades do Posto Alem das

aulas teóricas como conheci-

mentos básicos Indispensá-«eis para srtoiar a prática e

manefi das criações *áo mi-

nutradas aulas de revuão de

ar lunática linguagem e no-

çóes de escritur-irài. prall-ca sobre criações df eado lei

telro cultura de f^rrageiras

e outros Indispensáveis a e-

ronom.á das granjas e rolA-

nlasO movimento d<-ste curso,

desde a sua nstalai io »'* o

fim déste ano letivo foi e

Iosicadsu Saitoteclo Antoni- Orando .. ..Edson Percy Wcrkhauaer...

Ja me Da Paeei —Alcides Machado .. ..

eurw e

ãa s 'e*«eew> «'Hite

Zeblo Bamppi .Astor E Lorenxi

Belarnuo Zanattá .. ..

Bruno Alexandre Prancfc

Olivto DeiaaaertNelson OHve ra

Ogenio Stachta

Udo PianazauUá

• ••• •••

J de CasUlhos SIJ3 I* lugar

Arat.be • * T lugar

M Samoa l« r lugar

Marau I S 4* lugar

Barandl i IM ir lugar

Tie. PorteU ' TI r lugar

Eneantado lib T lugar

Uncantado 1* ¦* iu«ar

P. Westptialen 1j00 T lugar

Tie. Porveta *42 lir lugar

rnoantado •* U* h*ar

Sto. * nee to IS \r lugar

Oaurema 6 0 13* lugar

Enrantado (S M" lets*

ANOS ALNOS ALUNOS AIX'NOS I

Inacrttos Matriculados Aprovados

l»S3 » W

IBM 11 20 1®

1956 M 10

mm n io

iter »» »IM MM \*IMS M M

TOTAL M» IM »' I

As tnscr çòes para as matrículas no próximo ano se-

ráo abertas a !• do mès de Janeiro próximo vindouro

i^ ^ a r*

IMS

I E5TA

VIDA RURAL / DURIO N NOTÍCIAS 10/12/1959 — pãg. 5.*

CAES EM DESFILE

fJM SEMANA, EM CURITIBA, A MOSTRA

PROMOVIDA PELO PARANÁ KENMEl CLUB

IO MINIATURA PINNSCHER

Os cães desta raça, como

d.- seu nonv», são perfeitas

miniaturas de Doberman Pinns*

«?*er. de quem descende, por

cruzamentos roo bem conhe.

tidos.

A or t<"n> da raça não 4

bem co' * Ia, mas se sabe

q^e ela fo fi*ada ra A!ema«

Ilha há r nis ou r-»no» 100

ono^, dotando de 1895 sua

moior d<*v jo na Europa, pnru

c pa' *e nos países ca Es*

cana oá-io, sendo do mesmo

ano a fundação do Pinnscher

Clube do Alemorl 3, qjo es>

tabeM-o p- meiro sfarv.

«k)'d .

FJ| tia; Ia poro o Améri.

ca no 3 do :"C'Jo. Porém

somente u-pc s d* 1928 CO*

moçatoni i aparecor no» "Dog

Show" nos Estados Unidos.

Hop» em u a te maumertado

tonto a popularidade desta

»aça r os USA que em 1952 lo-

rom reg strodo» 1.926 cães •

•m 1953 éste número poro...

2.172 esondo em 25.* lugar

na pic'erêrc a dos criodoies

americanos.

£ um cjo inte gente, vi.o,

muito eega-te por suas pro.

por;-"es I ¦ "i e muito

musculosos.

NOTÍCIAS

TAMANHO DO

POMERANIAM

<Lulu da pomt-ran a>:: — Ri'(•'bem oi uma con-sulla de um leitor queperguntava se havia dai*tamanhos dr P imera*niam

Oi* o "standard"

da ra-ça que o peso pode variarde 3 a 7 libras, sendo, en-tretanto. prefriivel paraanlmji* d- exposição umprso de 4 ou 5 libras

Nova Campeã Gaúcha: — Com a classificaçãode excelente, obt.da naX a Kxp ».çãu de Pelotaa.obteve o campeonato decadela Fumaça do SéculoXX magnífica AiredaleTerrler de propriedadedu Or. Hermes de BarroaLima desta Capital.

CORRESPONDÊNCIA

- — Sra Una O. Papa-leo Ja seguiu seu exem-

piar do padrão da raçaPaxtor Alemão. Oratoa pé-Ias referencia* feitas ànoasa coluna.

Tòda correspondência

São admitidas três peljgensdesfintas:

— Verme'ho uniforme. Côr

de veado

Preto

Justroso) com moru

chas côr de fego bem def ni.

das

Varron (Chocolate) com

manchas côr de ferrugem ou

a"-areio.

Em quaiquer das três pelo-

gens são pe-a -ados marchas

muito escuras dejquolificondo

a existência de partes brorcas

que excedam de 12 mm e me.

io de comprimento.

Com relação oo pèso e ta.

monho, há certo t.gor dentro

do pad ao de Mniotura P>n>

Kher, recomendondo.se que

nas exposições os exen pla'es

sejam medidos e pesados, ob.

servando-se assim, a relação

péso. altura ind .pensovei pa.

ro manter harmoria coracte.

nstico predominante na raça.

A altura i de 1/2 potego-

do da cerne lha ao chão, sen.

do permitida peq.eno varia,

ção (uma pc'?goda a trais ou

a menos).

O peso var a ertre 6 a 9 li.

br as, levando.se sempre em

conta a altura do animal.

A cauda e cortada rerte

No fim desta semana leremos mais

uma exposição de cães, esta vez

tendo por cenário a bela cidade de

Curitiba, capital do Paroaá. 0 cer-

tome, que será desdobrado sábado

e domingo, é promovido pelo Para-

ná Kenncl Club, entidade que congre-

ga os cinéfilos paranaenses. Como

jurados atuarão os Sra. Antonino

Barone Forzano, do E.R.J.K.C., e

Comte. Syvio Lima do K.C.R.G.S.

Do Rio Grande da Sul irão diversos

çòes, destacando-se a cadela pastor

Alemão de propriedade do eng. Er-

nesfo Woebcke, que recentemente

se classificou como o Melhor Ani-

mal na exposição promovida pelo

Princesa do Sul Kennel Club. Mui-

tos outros criadores gaúchos far-

se ão representar na exposição de

Curitiba, bem como seguirão repre-

sentantes do K.C R G S e clemen-

tos da imprensa especializada.

"Vida Rural" estará presente ao

certame através de seu redator es-

peciclizado, eng. agr. Roberto de

Campos Duhá.

(no máximo uma polegada)

bem como as oi- has à some.

Ihança do D"i -",ian, sáo cor.

lados em p' t 1 e mor t dos e.

rectas.

As cud*. js em geral d ao

ntohadiM minto peq iras (um

ou doiS li raramen'e

trèi) que torna muito difícil

sua propagação, torncndo.se.

tombem um on»mol bastar.*»

caro, dadas as d 'icJdjdes da

sua criação.

Neste p-squeno comentário

não pretende-1 os dar um po>

drão completo do Miniatura

PinscKer mas tão somente es.

clarecer certos detolHes que

poro u yuns cr a tores eram

motvío de di.. das.

CONCENTRAÇÃO DF. PRODUTORES

DE FRUTAS E HORTALIÇAS

NOS DIAS 19 E 20 EM PELOTAS

Diverte* palestra* por agrônomos da Secet.iria da

Agricultura — Estará presente e Secretário da Aori-

cultura, deputado Alberto HoWmann — Programa.

aar endereçadaRural DIÁRIO RÊ HO-nciAB" — Pòrto^^H

SB

r * \ rb J

(HHH TjfL*' *m

A horticultura e • Irutl-

cultura, como os drmuii pro-dutoa agrícolas gaurhos re-

ceberão também uma aten-

cão tapecial p< r parte daSecreuria da Agricultura

que. de acordo com a Cam-

panha da Produtividade A-

gricola .ninada no romèvo

deste ano. vein promovendoconcentrações entre tec-ni-

roa rspecull/idos e agricul-

tores par» o dp^nvolviwifn-

to deme importante .setor

do K>o Grande do Sul. OScrretár o Alberto H ffmann.

para tanto, mandou orgam-zar uma <oncniuração deProdutores dr Frutas e H r-

taln,as a realizar-se do d.a

19 do corri ute. as 9 horas,

em Quil- mbo e no da 20em Morro Ked ndo no mu-r.icipK. de Pelotas, a tim de

aerrtn detaudoe >4 eaaeoeiaia

problemas deaM- pr dutos a-

(ricolsks. Alem de paiestraspraticas ao agricultores, se-rã aberta ao publico uaqur-

la refiao uma "poiicau w

bre trutas, hortaliças e ou-

Uoa trad clonais prtxi iio»

A S1PA iSevçao ue lulurma-ioes e Publicidade' tambeiu.

colaborara n. conclave *o-

br* horticultura e Iruueul-

tura projetando inatrut vos

filme* aos pre-entes

Para eaaa reunia- a Se-

fretaria da Agricultura or-

ganiaou o seguinte progra-ma. com demonatracuv* pra-ticaa. palestras e droates de

uiunlM do ma « r tntereue

do Iruticultore» e h rticul-

teces

¦ horas — inaiiurasao ofi-

ciai da Exposição, com a

pr**ença d» Secretario da

Agricultura, deputado Alber-

to Hoflmann

1# hera* — Demoeaua#*

12 li.iras — Almoço.

14 Iioras — Palestra»:

a> O CULTIVO Üh UVASPARA MESA pelo Enf Art.Moanr Falcão Dias Chefedo Serv co du Vlnlvi da Sc-cretaria da Agricultura.

b) A CULTURA Uü PES-

SEUL 1.1KO NO R O SUL —

pelo Eng Agr Sérgio Sadiada E ração Exp»*r nu>ntal d*1'omii ultura de Taquara daSec da Agricultura.

d> A CULTURA DA ER-

V1LHA NO ESTADO — pt>UKng Agr Ciilberto FreitasKuniec». dá LstaÇdO Expert*

mratal d* Hortiruliura deDomingos Pftrolmi. de R oCirande, da Sec. da Agricul*tira

Apos as pale.stras p iderãoser feitas as consultas a .stécnicos e debatidos qja..-quer aasunto» do programada mencionada reuma >

Pinteiros modernos

ú moderna e eltmi-

mar todo u tumbolha que « ulh|

pmtriro tjnpdnuii c (uui

bebedouro niove.t u»v4 ue» etc.

s (im de Uciiilar a itoipe/a e •mafi^jo e« -n«»m /jnlo niâ w'1'.•»br» — e ptoporriMiiaitdo ton U«

Co«t m.ã-% un4 tbio que e%iU*

r jm aa tãu 1 une> a» â^iomet^

vur» mu deteim«ad<i« lugare».

I*to r coaMKUiéa toai piniarui<!• paredas lua*. oa*e o aqut. ^

men o e feit» por »erpen uai d«

a «na qutate. »n rvra*a> n» *i>*r<Hauniraai'i«»-ae '«¦ fornalha*

Hltnia [>» Hlma podrin

eer inato por muita leaspe sea

mm aaadas par asHs tsapa *

d* raMtrtt* e st*

facata d* *mat* ar taa van-

O Mtniunrm Pmnichtr, ALL

do dr. Sug/rtod ITr*ii/irld._g

Dior da JUre mMhM

ST At INK SPOT de

ue oMew* i cleast/icecãe de Me.

¦do PSKC. «pt ar U t (ar mm

11 hare, — Demooatrae** ¦*** *"*' «*'*•¦•. pw a* I'M.

Mltoik defeaa daa pjaa- >¦* '¦¦** ,**

Robe

to d« Campos DUHA \

(Kageahdru-AcrCiwm*)

Robeto de Campos DUHÁ

(Focenhairo-Agrônoma)

AC)

fw* pàg. — 10/12/1959 ^ miMO D£ NOTICIAS VIDA RURAL

Oa Poli Hffrrfords ganha-

ram a primeira base na Gri-

Bretanha quando uma vaca

Hereford produziu um ter-

neiro mocho em 4 de abril

de 1949 numa fazenda em

Oloucestershire. Este ternel-

ro logo ficou muito conhe-

cido como "Coln Arthur" —

permaneceu a única fonte

do fator mocho por seis a-

nos. e assim fundou o que

Velo a ser connecido como

a linhagem "Coln

Arthur"

de Poli Hereford. 8eu nasci-

mento ío. fruto de um

número de Inseminações

plamfiradas pelo Dr John

Haminond ent 19 it que es-

tava então trabalhando com

transporte de srcnen à lon-

ga distância Ele uso sêmen

Poli Hereford de um touro

do Canada "CMR Advance

t>>mlno 8 Ist ".

que. por seu

turno, havia sido comprado

do famo? CMR Ranche de

Senatobia Mississip . U8A.

O primeiro período de seis

¦ nos compreendidos entre

1949 e 1955 foi de puro po-reni lento pionelrismo de

um pequeno grupo liderado

pelo Cor nel D Tulbot R ce.

o pri prietarlo de "Coln

Ar-

tliui Outr * companheiros

dèle furam Cecll Evans de

Wr. .xal-' seu irmão I.eslle e

Oeoffrev Nirtn O progres-so foi obncad< a ser lento

Cru/and -se com vacas as-

pad:i< devia ser heterogêneo

e podia sómente produzirw ; de crias mochas quan-d ligado a fêmeas com ch -

fr^s O me-mo limite apll-

cou-se à sua prlmelrí* gera-

Cá., dr í.lhos mocho*. Nesta

época P II Hereford não ti-

nhao tipo ree nheeido na

Inglaterra e não havia ne-

lihum sinal de qualquer re-

ceptiv dade ou encoraja men-

to por parte dos círculos o-

firial* do llrrdbook

Em lf-45 o movimento ea-

nhou alguns novos adeptos

C opt-r MrDougall At Ro-

txTtson Ltda. decidiram le-

var aduotc a causa dos Poli

llerelnrds e seu V.ce-Preai-

dente lioorlai Mc Oougall

tomou um veemente Interés-

S" pí - <ou em todos aconte-

cimentos na época de sua

prime ia compra de um dos

filho* de Coln Arthur 'Coln

Batrhelor' de Talb t Riee o

HISTÓRIA E PROGRESSO DOS POLL

HEREFORDS NA GRÃ-BRETANHA

Coronel Robert Henrique

também logo Juntou seu a-

poio não somente em cria-

fio prática mas com multas

palavras dee ncorajamento

em seus artigos e irradiações.

Oscar Colbum de Northeach

foi outra base dc fortaleci-

em matéria de criação Já

ment>< Sua aMtide pioneira

havia se mostrado no seu

trabalho no teste de progè-

me em ovinos

O ano de 1955 produziu

inúmeros acontecmicitos im-

portantes e se pode dizer que

da consolidação e reconhe-

ciment . Antes de tudo. foi

decidido que os criadores de

mochos necessitavam de uma

organiazção oficial e foi en-

tá" iniciada a formação de

uma nova sociedade de era-

representa a segunda fase

dores Poli Hereford Bre-

eders of Freat Brltain Ltda.

— que começou sua exlstên-

cia em mai de 1955 Cooper

Mc Doueall e Robertson de-

ram incalculável a«slstén-

cia a este assunto, por eles

estavam capacit t * a pro-ver os serviços de secreta-

ria e escritor o e cumprir

com t<idas as formalidades

e trabalho burocrático. Pa-

recia mais desejável tam-

bem alargar as bases da

criação originai de Poli He-

reford e Introduzir linhas

de sangue adie . nais — pre-ferivelmente pela imporia-

çáo — Foi assim que o prl-metro embarque de Poli He-

refords processou-se da No-

va Zelândia a Inglaterra. Um

touro ("Tok^ Excelclor") e

seis ternclras chegaram em

setembro de 1955

Por esta (D«ca processa-ram-se aproximações entre

criad re» de Poli Herefords e

o Hereford Herd Book 8o-

ciety para ver se podia ser

obtida alguma forma de co-

laboração entre os dois gru-

pov Depons de uma série de

amigáveis encontros, uma

única formula foi designada,

pela qual a Hereford Herd

Bo. ck Society foi aceita e

reconhecida como a ún ca

autoridade em pedigree na

Inglaterra para tóda a ra-

ça Hereford — a*pada ou

mòcha — mas o PHB con-

tinuarla sua existência co-mo um órgão de promoção

para cuidar dos interésses

especiais dos criadores de

Poli e divulgar em .«eu pro-veito tanto nos círculos de

Hereford como se necessá-

rio. em campos mais am-

pios Estas negociações to-

ram completadas em (Ins de

1955 e desde 1 o de Julhode 1956 o HBS tomou a res-

ponsabilldade de tratar dos

registros d»1 pedigree do Poli

Heref. rd

No entretanto o PI1B teve

naturalmente r- gistros com-

pletos de todo- Poli Here-

ford.s nascidos de Coln Ar-

thur em diante e em 30 de

Junho de 1956 publicou seu

próprio 'Herd

Reg ster and

Appcndix que Incluía 149

Poli Herefords da linhagem

de Coln Arthur. e treze Poli

Heref rd> importados da No-

va Zelândia do primeiro em-

barque. e de uma importa-

ção em 1956 Estes registros

eram devidos ao HllBS co-

mo a* base» o» .m;u sl.it ema

de reg stros

O próximo ac< ntecimento

Importante no estabeleci-

mento dos Pi,11 Herefords na

Inglaterra I i a decisão da

conferénc.a mundial de He-

refords reali/aua em Buenos

Aires em Junho de 1956 de

reconhecer o* rrristros de

pedigree da Nova Z»lándla

Como o Herd Hook da Nova

Zallnd a inclui tanto aspa-

dos r<>mo morh s resultou

que o gado recentemente im-

portado da Nova Zelândia

era autorizado a preencher

oa estatutos dr pedigree na

Inglaterra Como é agora

bem conhecido o hhbs de-

cidlu manter uma distinção

em seu Herd Book entre He-

refords aspados nascidos na

Inglaterra oa demais os prl-metros sendo reg strados no

volume A do Herd B x k e os

úúltimos. no Volume B

O resultad pratico disto é

Bis

[**• J* *» * - v "

* J Wife 2: •*-

que o volume B tomar-ae-la

o Herd Book para Poli He-

refords enquanto que o vo-

lume A. permaneceria um

Herd Boock fechado reser-

vado para gado aspado de

origem 100r; britânica. Pé-

meas aspadas que nascem

com chifres de origem si-

milar estão presentementetodos banidos do registro de

pedigree

Resta sinda acrescentar queos mocros da linhagem de

Coln Arthur são agora rrgis*

Irados em separado "Coln Ar.

thur Register" mantido pelollllâS. Êste registro nio con.

lém estatuto de pedigree com-

pleto e não é ainda reconheci-

do pela Conferência Mundial

de Hereford porque há duas

infelizes falhas na linhagem

do próprio Coln Arthur. Pri-

meiramenie éle foi obtido porA. 1 e em segundo foi des-

coberto não ser sua mie re*

KM rada no llerd Book Não

hâ razão para pen ar que ela

não era de fato pura, mas

provou s impossibilidade de

outcnticar seu pedigree

De^de 1956 o progresso rom

o Poli Hereford tem sido mais

rápido e sólido Sei* últimos

embarques chegaram dur*nte

1957 — um dos fado* Ini.dos. um da Austrália, outra da

Nova Zelândia e nada menos

que três do Canadá — Pelo

fim de 1958 nove outros cm.

harques deveriam ter chegado,

atingindo cerra de 160 o to-

tal de animais importados En-

tre êstes snimais há no mini-mo três transações recorde*:— No emhsrque americano(mirç<> de 1957) o touro G»yMillt Vtcfor 46 comprado porMr. Cherrv Dow n es, de Ne-

wark. pelo preço recorde d»exportação americana del'S$ 19 000: em maio de 1958Milton ftanak ^th chegou daAustrália tend- sido compra*do pelo coronel llenriques pe_Io preço reet.rde autraliano de4 300 guineas (australisnssle. mais rerenti m-nte umtouro canadense Clrels TDomesfic Anaíety 441 h fn- ven-

dido ao preço recorde esi.s-dense de UM SOOO pari em-bsrque para Inglaterra Tomoera e«reradn oi membros da"Poli

Herefords Breeder«" a*

precentar-m correspondente

expansão Do« «ele membros

fundadores em IMS. êles al.rançaram o número de trinta

pelo fim de IM6 43 oelos

ftns de I9S7 e AO na época a.tual 'a*ó«*o IMBl.

tstea números — amboi de

criadores e de gado — signi-

ficam que o movimento deixou

o estágio onde He ae In eiou

para mntsnrw nas pistas

de «sfbiçio. ün» modesto ml-

elo foi feito em 19 de selem-

• 1

A esurjsér e#u Her^/uru resi pnHmnae t*i'mw em dieersas países itu-am» mcaium.mdrlto" jM tf» diversa rsstsftsi « ordem prétte» mi rrt.çéo , ac

""•* Na srisnpsi ejrrostção és Amènr* ir, Sst a •são "tida mi sm —e» r melhorei

porte ao» wttoi par* * ^sarodtmrr _no > *0 iprese itec*** f"* «kWip> rnra- branca

bo<Ua»ai scm propreaao mc pais M weflior pacadHa i pasta

¦

bro de 1M7 quaado a Thame| ,|a .t -a .kl.,,

Afncwttfii oocicty wnt

duaa etaasaa eapeelaia para Poll

Herefords. 11 to«roa a • MP

Mm njoini iwnip w wwa

pa. taraaa c«a<*der*vel <ntere«ae.

ne, o Three Counties e as au-

toridades da exposição de Lei-

eester estipularam elasses es-

pecials para Polis, e um nú-

mero de outras exposições re*

fionais e de condados autori.

saram Polis a competir em

classes normais de Herefords.

Um lote de trf< Polis tirados

dc nove exposições por Co .per.

Mc Doufttll & Rohertson ga.

nharam dois primeiro-, 2 se-

gundos. e tré< terceiros, em

competiçio aberta rom Here-

ford? aspsdoi e em Norwieh.

Uma de suas tom. ira obteve

a Reservada Camneâ Here-

íord.

Na exposição real de Uris-

tol. o* sócio* re«ervaram fp»..*

tro r II Herefords para tf mar

parte na demonstração educa,

eional e-pocial de gado Poli.

E' preciso admitir, entre,

tanto, que nà é fã. il a'é

agora para criadores i|e P II

tomarem muito parte em ex-

posições A criação deve tomar

precedência sAhre a exposição;

touros nà > devem estar em h«e

as condicóes no tempo ade*

quado para expo-uõe . e o

mesmo se apln a a vara- *

tern«*ir.»« Ma o limitado mi*

Cio que fo. feit « en. oi i *

dor.

Em ...n In ão po,i... e «i/»-r

que depois de um lento pmo,

o movimento de NI ll<*rel rd

e>ii agora bem estabelecido

na Inclateriii t m , larga se-

lecão de **stock' de futidavâo

foi imp.irta<i . ila Nova Zclán

dia. America Au trilia e Ca-

nadá e um sempre cre» ente

número de entusiastas e ena-

dores esforçar* e ao máximo

Pira espelhar o fator mo. ho

na enacâ) de Iten forri e ao

mesmo ?cmj»o em manter qua.Iidade e conformação af> mais

alto nível que o-* seus rei ur«

aos permitem

Muitos crad -r«s na-

turalmente. u aado uma quan-tid.tde de sangue a«pa<in nes-

tes primeiros et agi os O meio

mats simples ic fa^er um int»

cio. é padrear mm uin

m«cho as vsta» a<rada* e«is,

tentes num rehanh - S« o tott*

ro é um "puro" ¦ h m. rigoto)

mocho todos seu« f*II»«»s \e

riam sem chifres e. de fato.

lio mínimo 11õs dos touros tm*

Portados estão pi 'iurindo és*

tes resultado»

As relações entre o llere»

ford Herd B<>ok S«Kiet> t a

Pt >11 Hereford Breeders sAo

estreitas e amistosas e embos

os grupos areitan- a resolução

da ronferéncia mundi.il qued ix

"Ambos os nerelor.i», aspa.

dos e mochas. devem ter re-

conhecidos como uma so rava".

Isto. por fim conduz á po-

aição dos criadores inglês a-

ceitarem uma autondadi de

pedigree para as duas varíeda-

des da raça. sendo esta » ir

nica solução lógica para umasituação oade um ller»fordmocho deve ter um pai aspado— e vice.versa

E* interessante também. In-formar que existem na Ingla-terra dois outros grupos decriadores, cujo alv0 é cbrgar

a um aaiaul Poli Hereford porcrsiamesH: na usando r.allo-

wajra e a outro. Red Aagus

(Poli Hereford Bis»der» tiGreat Bntaia Ltda.)

• I

TWÂ MUMJL MUtfO M HOTtCtAS 10/11/1999 — pég. ?.*

RoK Altamberg revoluciona a produção do híbridos do orquídeas:

0 Brasil passa

a produzir

híbridos em

assEtst!

£

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JaB^saSLwl P* »

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9&1mflfvHKB^ &•¦ 4 y I

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Vr*>o*. li t ir .topnU MitncM. ae iafrtTite UM <t<u fakml»—r «•«(•> <~W« •**•».,r m«* bitndai 4a MM «U* rimi. w» «sua (« |«II Jiráa^ai 4* 'mmii•

j«" •a.fvurfM

O a«t«*r da jire»e*»« rrpoHay< m, emgtnkftro £*mun*0 Cí^«»IinI»».. >r«n «Mia dou rasos co-i l«:«»«te« pilMW"" «i*. »»t>"Jor. "r»«i «U>lirat m rtf, lia •« rM.Kad# d* ImM^fi tmdi/rrc*;**. §mprettcu4o-lhrt. ê»tt '•'«, *»*a "ww ortfiniljijidf

• rnlc Mira M /»«» Mé* /•*«.

escala industrial e sem precedentes

O nome de Rolf Altemburf éconhecido, atualmente. nio a-

penas cm todo o Brasil. Ele a-travessou a s trooteirai. tnclusi-v* d«»* países «ul-americanoi •ae projetou cotno um verdade!»ro gigante da orquidofilia na-eional. através dn Europa, da

Asia. »<t as m as remotas ilhastio Oceano pacifico. Em qual-quer parte do mundo ond*pulsar jm coração de v©rda*«•eiro orquidófilo, já «e sabe-ri. desde logo. "nluuma coisa"aòbre #ste fjbuloio criador de•"n-edlings" da mais alta cia;-•e. e proprietário de uma dasmu rf -ulluras de orquídea*da América do Sul. Muita fcn-te l»oa. — como se costuma di-•> r na {iria. — imagina RollAltpmburg a pena*. como umaimples roUvonador apa xona-€9«>. desta» "pérolaa da "ature-ta" que, .«io. indiscutivelmente.As orquídeas Outro*, lulgim-tio rumo uii d.nihmiro Presidentt* da SBO. ou on'á«», como in-centivador e orgamiador dasITOgnificas expOMÇÔe* de flA-rea do D. Ferrai. Ou'roa ain-da. conhecem-no c<»mo um ver-<Jadp "0 amigo *• dedicado com-par I e;ro d«* centenas de orqui-d6f!'«i» e«palhndo* pelo mundo

A suo cultura assimbiótica de "seedlings"

em geral, bem como de plantas

ornamentais, rivaliza com os melhores estabelecimentos existentes no gê-

nero, em toda a América Latina — Projetou o Brasil no comércio interna-

cional de orquídeas e plantas ornamentais — Mais de 300 000 pequenas

mudas das mais raras orquídeas prontas para atender aos pedidos de mi-

lhares de clientes do Brasil e de todos os recantos do manda — Desfecha-

da a revolução em prol da popularização dn cultura dc orquídeas, as "pé-

rolas da natureza", em todos os lares do Rio Grande do Sul e do País —

Detalhes da fabuloso organização.

Texto e Fotos de Edmundo GARDOLINSKI ___________

afora. Poucos, entretanto, ?'-sraram o aprazível "Sitia daFigueira" desconhecendo, por-tanto, a camlianidade das mo-«Irrnn invalaróe» ali existen-tes, e, em particular, a muttt-pli<-id.i<»" dt plantas omamen-tais cultivada*, além das orqui-dcas. ou apegar delas!...

A CAMINIIC DO SITIO DAriGlTEIRA

Fm Nitrro? capital d*> E^a-

VriMf. ai. un* murm *'.hoêi» tx+mplar d* Cata«*ta"i ptÍM?*»!. de0riaHtii» flures ottos com lern manchai amarelai «o centro, co-ihutas nas selroj do ,Ut;«*u» pelo tf. Rolf Altemh*rg. rufn c«J-

fure rsia rmi ''gcndu «i orquttióftíog do Brasil e do exterior.

(Pnrit \ ll>\ III ll\l."|

do do R o. vèi<fe ao ''Largo do

M»»ura". *exj «do-*e pela Ave-aida AoiarLà Peixoto, até o n o5í*3. . nde con.cça, á direita, umc nunho dfioiT^ naílo "Entrada

da FutiKirr" lV«(«'ndo ontáo,

j»or en*re r-l'*ntav"õe* e hortas,cruzando tirra mata-virc^m(|n u"ur*n de ' quilômetro, a-prt>xim...ta»'.en,e». e -rw»*. en-hm. no fund« dp um pequenoVule. realmente encantador. A'djre ta, n«» me «> de «••<» »as pai-m^ira* e fr«»ndo«as maneue«ras.

: ach^-s* a i mfortáve| e aodhe-dom re«utêneia de«te verdadfi-ro potentnJo >ta orquídofiUanacional. <iur é o «r. Ro|( Al-temburg. Lá. mats em baixo,no rueio de um amplo jardim*auto !• m rui ti .«In. t y*ra moradia attrae. como se fôtm RtMconto dt* hda« é a re*idénclad«» Kénr Si 8 ' £»üM Ode-trpcht. Entrr amha^ um pe-qut-no !u«' ch^ 10 de nvp* evc*etaçô*> Hqi..itiia* empreitaao local ut:i. atftMHÍcra «W» tranq*iiiidn<)e *¦ »»r.i antnm-nt« T o-x:m«» à e« d«*»nc .« pnnrit»al. a-fhan m- i •«rh/i in* vAr.as comtruç«V* x»t»r» «a n«iiK«e (*elasua mi{H»rilncia- a* uma e« tufapara o< ir^scsis onde fcrmmama» aemeirp. «|a, mi « b*lar or«O iideas di» Mundo, b» un«a e*-tufa aapec li para as plan'a<nules; c» um pouco adiante deim«»d«-ljrpt. e«'ufas medindo <*a-na uma n r.n Jc 150 m2

C01.TI RA I >1 OHgriDAl EAS

En< ntram-fe ali, eprea deM0mio -.».-J|.r,K~ '. nu jrja. pe-Q-irnas mudu da* nuis raras«iquidcj*. na »ua ma or parteplanta>'.4" rm |»otes colotivoa,vcidadi ira^ |<ane|a> de b.nrroconfento .-ul) tra*o do x.»xiai ecerca dr iu a 35 • íci «Um*»" fca-da um1, ou entSo )á foram*ep'antasla

pm indtvi-duais. Os tamanhos »ir«*c» va-gos obe*ti L m ao padtáo inter-nai 10sal, i è aquele que foi a>dotado ,.or ,»s rquidkul-? res |»o»fí As<im. asplantas nr vaxis ik *> ™ <!"»,corrc»t»ond« ma " eedlin^i**t>'m apr<»x madan«>ntp 2 anose frente de t !?»o d» b a 10 >m

Planta» em vau» de 7. 1'tcm <3"), corers|HHideir a ***ee-

dl njjs" com aproximadamente3 ano* e frente dp bulbo delü a 15 cm e fjnalmrnt*» Pl.m-tas Pm viso. de 10 <-m <4H>. o»rre*|«»ndem a ".«ecdlings**. comapT'>ximadatr entp 4 anos e frpn-fo de bulbo de 20 a 30 centíme*tr«»s.

A* estufai são dc alvenara,cotM*rtas de vidios dnpondo in*tcraam»ate uma proteção derr.riafos d<» madeira, para umson l»reament«» unifo*-^ da*

plantas. Há. por tAda parte.Instalações dágua providas debip<n p» e- iai* para irriBaçáo.aob forma de uma chuva finis-st ma. heni com \ mp«a< dp c«»n-creto, mu.to bem disjKWta* e1 n>pas çan farílj ar a inspeçãoper .» ¦ . a das planta*. A ^nuaitilibada provém de um açudec«»n-*;'i. v!o m montanhas. N'e«t»- amb'ent* «•«^o. porém bf*mventilado, | oefde-*e maii faelln ente, o eon'ró!e da um d.»de eda rega s^m exjH>r, portanto,íí nunú»cuiaj pl intas, ao r»en-f do* rai- s tnlntri a rp*os ouc'aa chuva» prolongadas-

DBstttntGÇAO r. contouas pha<;.\s r. moléstias

S**fundo observamos **in lo-• 0-. os encarregado* da m-inu-trn» itf d«*sta ••babilônia'*, de ra-rl»»:ma« plantas, empregam co-

mo m*d da preventiva, o u*«odo inseticida* e funglcida*. tajacomo; Hodir.tox e Dithane Z-T8,r-s|ic*tivanii nte. Prixoji--.p amiitura de I mci!i.l:, de 1< >.lta-lox e 5 «. d» Dithane Z

*#. m

10 Ulras dc igua.

ADUBAÇÔF.S

E' lnterp« mfe a- r.i^ir qu*,além do l»vpon« x (adubo inor-í^nieo dp proced^ne»a nor«c-a*mericana», t ut li/ado pe Pt9*ferència o adubo orpAni»co. ou soja. o e?t*rm de{alinha. Secundo ree»>menda«ç«>es dos Pul*iv.idores, /.*tp a»dubo, deve S4*i apl c.id 1 obpde*• ndo a spcu;n*e tetsni. a <t#pr»*paro p uso: *'cond»cSo os«aen«'ial p tc- ^?d«» colh .lo bemlimpo, i.sentj de mn»Ar;a estra*nha íf«»rra^pnj ou Urra* ecado ao *o| durante vâriog dial

5 ou 6» p;»ru ser postpriomK*nfe frituradn IT. prp*p; rado. é distribuído %õLr«* osubstrato nlinta.* enraif.i*das cm quantidade m*.« oum, no< fie I í II er d.i ri,, háP"r vaso ou e» -'o i'e ! rr.anhofnéd o E«t'* opi raeáo p-dp «ern pcl ita d» .1 em Aspla-'.i. •.. ,„ ., n••te aditi>o d^vem <%»r ref»JaaBo primeiro dir e pogteriormen*le submetida» ao Iratanen.om rmal.

"SFKH1 INC*

A fabulo.a co:, v.io d- mu ii-a nha.<, con «n c i-m den li.irfs d- • , ,a ,.**eis ejpe imen f.u t.nliria me.tèd? imente. m» »rr r riaaiu.tos .mos de trabalho e me-diante nqu vtçia de f \tmp; %que cu»taram \er ladcira« for*tun.ic, m :i«as provenientes doRí»> (o.mdp 4o Sul. A ruiccaopar ícular de hiUr do«, e*p« ese *ua* v rieJade^ pertenci nt»?•o funda l«»r desta urpn rav4i>>sr R df AUemburc. forma !ii daplantas adquir da* *uce *i\ irren-te, p r importação d reta otitr i/i ias pessoalmente de %:a*fen* ao e trance ro. de fontesmund alm< nte afamadi», deu >r-r fem as hllir .çõ.i seiu.nd*

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MVr I prima mim -r i •.rui' — cnfro ítn pn»»»ll df rtanOrfto «O ""d ' "" ' "I '" -

da tem «<!<• • ma Nnplr/I »'.-• i ..> !>n rtértam«wfo fv.rp r»i«-./a'. c «t <*•* • "•'!' "' 'í •' »*

ao fmirfo * •< lf

Ao alto - A» sondo-

gens localizam o po

sicão exata do$ len-

çòi$, procedendo \e,

em seguida a remoção

do "capeamento",

pa-

to o rtfirada do miné-

rio (a fotfonta) que ic

processa a céu oberto

através de modernas

máquinas escavadoras

0 minério assim reti-

rodo do terreno, é

transportado em ca-

minh6es bosculontes

paro o pátio (oo lido)

onde os tratores de là-

mino "chegam"

o ma-

terial para o pires. Ai,

a fo»foto bruto recebe

poderosas jatos dá-

gan dos canhões hi-

dráulicos, sendo trans

formado em polpa.

História de um emprcndimento que constitui verdadeiro obro de reafirmação

alho e reoliioçòo do homem brasileiro — Um complexo processo desde o ext

final do fosfato natural em condições de ler empregado na ogricult

il dispensará a importoçao de fertilizantes fosfatados — Significodo para a ri

Nordeste e seus reflexos na economia nacional.

Texto Luiz Carlos PINHEIRO MACHADO

Pernambuco lar pari - <la

h niòria v:\4 do Bi*.' 1 S< ü

notr.r e»tá h£ ¦ Jc a inun« r •

•coatrriairVK.' hi>'u«i<..« <tr

no<.*j Pátria Ik-ntif tua cl-

darir- am. r (Hitanit rr.

(••rida com dr»1..qu'- «M»n :•

Quif a la'ali<latip qui- u B"

n»r deN>.» cirtidr t»rnh# »

vim u!j >«¦ a agi k m!tara tara.•tlcira itrxM d* um drfei»-

brimrntu dj mu- rl.u.l., 11:

Rifiraçâ» a ri« a* jaliHa* 'ir

(.«lato natural. h.>je r«'im.i-

das cm m^i- de 50 m.lhm ¦ <tr

tonelada», cilra sulicimll |>a.ra colm-ar o Bra il entir <•

p4hr« (Hi!^uid*»rr* H» Cíü*1 '•

rt ,ma^ *W' "<* trrtil;/aii> tija

tMMttéarta trancrf.de d !

mí'f« :.*riiola» par t• r n.

ti»rè*M* «^rnU'»: <*« r»»»>.

UM) R<.<VCSClt J.-I H"l< I '•< "«

In (i>ru c a capinha I»» t i

bumanuladr "

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P»?*f ,• Tüt ,n?f do pfoto-; j fl-J f'uljr vCH Í1CI «I Ml»

lu {'m.i a i :.p.<> ib t.rtartc davjd.,. a Uá irénriii a m"rt^.a na d»*r.«Mrn j a d «nen

\ -• > pi . rui» eni ja.r «ia e m» m » e»n » l«>r l«*r.

tr apr«*»**fita, t »davia. um^

i> n j Ki-iu-ral /j'U cm ;cu»

> .1 i ! >.íurn Kaij* áo a«i.r \ J«- tora ornfte o **oT

fo-íór-fti fti4(Nn«a rorrfç&o pa-r» utí *ir. ultura n i* nal

Na i ir^n.i» a- plantas ftÈÊÊÊÊÊi, ? -< *11H n. : ti •« :»-»!o* p4».bi • i.ro'!u/n I.t >lh">ta re-

uu/ .« »mo t .mbi*m <it an -

m t qu \ v»»bi »*m pa*t«? c«»m

1. f cn a In-liir . . t»*n-m

i . •. í ti ira dc «a carén..* jf»r«* t-ntand' •» raquiti m »• ,-!. <•» jlat ,j j , rtitpun«

rru itijmi* , ar»-^ar do

lij ': «;> il • Mlb.tl .'iiC.ll

i«n Ir aHunda a tn ola á • r *fixi. , )a da titamma IV ni»

glfrt i* (|t!.tl<|'.it>r pr ÉÉMHI

O «othf iiviito atujl do

li "••! 'Ma t.aiai- ¦ i f»U dei-! tiido * «'fit e |»r vida ¦?•tio j ,iti' : ira , l«»sf«>r»» Kf « .»fi • .mI i ». a l.*^U.fr i» »-.i f • «Iiurt li g>t ¦'*••« i i i-ril «i-ai o pr>Wf*na fio ijiilu» do H o fitan*

d' il Sul ;.ri ..i. di- il

I.» < iti ;>h Ir. imcnii' ào.

dov !• »i uai! 11 to. d m.t or.a

dr fios^as terra» -»!•' • • ''*•*• ••

jíii^ **•.» » Iraii *mrnte a »il tom »'h t|#»-«-fido j c^lla^

« t v ¦/. v c rsantf l*o«

r ja lia •» «| i«- ilirnum *rr

»i (r blfin, tof<» # n»a > »ni

t r.ifi al< IO >cju• mo ! ! i «• » de o«*.\. r

«I• r« n «• •• r* ttHadoi

ft alni' ntf o > I «• i|U«* a .tdu

I . . ! I it. I. " / â< "ittu

f J :. lorr.i . • i 1 • Iritum 1» .

iJ"*.

\ v. i i. . i.. i ui * um

••Iriticnto de gran«ii- imrotlanr ;¦ lia ocwi uma i rui- p™».

ti,- r.ii o ¦* simto ai rnj»

do pi'-ma agrícola rnouiti:..iti. 1 » .irt-r.'cs ndf m*

t>: < p- i' • r .1 afnndtiir*Rr ta i^rtaiHii ura unira al

trifit* \;t . iduba* ao Tain»

» «« + \«t i.id#. HBr a im|M»r-

ta**ã«< dc êéWÊtm, IMÃMlüt '»

I . f:.* .il v tím prhilésío' ei.-

i *< .ai- y~í« lu, .Irai o at*'fidi.

mrnto d# nece**idarie» bá»i*

raa de aosaa proiucio agro.

ccuàru

Tinha sc ali berr. »a«co quen vubv.ln bra*ile'.r>. tão «'-n«*ro«>> r (••• undo. d«* cuja* m-

tranhas »ai o petro'.co. o ter.

to, o ouro. o .hjiujoc> c taa-

ta» uUtras -ubftinriai indi«.

pfn^vri!> á vida do hom«*m.

eia deficiente qu..nto au cie-

tiiruto f.»>foro. rrr»*l>«,n«lo- f a

irnp «rtaçi • de fertil^/an'« a to*-

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^Ijl^gl^"" —y ^ "**¦« "««-•_. 1; »

y^^jjKJWf^pjr

Oi riMitnnt^í rif-yrtncfnwrs mio coatirr-wn .. cttlvr.atnio e

quiitran np-> el-ir rie f* <to o trabnll.o hhI" > <i ".I .->Ȥ.

Hnw" «b «4o ó fibbit rir rotnondo. !fa fp*r ' •«mofe. a NP»

quina atirava o mite al incrlc *ut*rf 'tah r*ra permitir «

minei(¦vác própriamCW ';!-.

se acua mineral radioativa

(que foi encontrada), <• quimi«o P.mlo Duarte prtwen' u a

premei de minério rico em

(o»(oTo.(»< mil hectare» no engenho

haviam *idn adquirido», em

1944 pelo induvtri.il An'nnu>

Costa Azevedo, o "tenente Ha

Catende" e principal icioaidida l'sina Catende. a maior do

Nordeste. %

Constatada a presença do mi-

nério. procederam->e as pro*.

peccões cujo resultado foi a

loeulizaçfio d.- 32 milhò< * de

t meladas de minério etn "For-

n.. da Tal" e 13 millifc'* na

propriedade vizinha. den»#mi«

nada "Fragoso" A» pe c|in-a?<

conMnuam e já foram desço-

het1;io jazida* a'*- na co ta Pa-

raihana sendo de se aupor

tratar.se do me- mo manancial.

Localizada e estimada a jazi-da. foi organizada uma em-

pr€-*a genuína e "bravamente

nacional, pela relutância, de.

poi» peln resistência inque-

brantavel à cobiça dos Iros-

te» e grupo» estrangeiro». na

insinuavao .sorrateira <.u na

proposição ostensiva de asso.

ei ações caracterbtlcamente

leonina»" Trata.se da Fod»

rita de Olinda S A . empresa

na qual o grupo da Csina Ca-

tende tem 65% do capital o

grupo Sampaio <de que (az

parte o governador pernambu.

cano Cid Sampaio) 11%, cru-

po Carneiru da Cunra #1 e

v restante diluído entre pvs-toas que colaboraram no em-

preendimento. não havendo um

v> acionista estrangeiro.

A mineração começo* no a.

nu de 1953 .um uma usina pi-luto Por.-m. foi somente a par.

tir de Igòüto dc 1957 que a

produção tomo« seu ritmo nor-

mal.

A JAZIDAComo dissemos. a jazida

prospectada está em ' Forno

da Cal" e "Fragoso", numa á.

ira de 2 H00 hà. dos quais1 2UÜ acusaram teof positivoelevado de fósforo O lençol

em sua maioria subterrâneo,

tem um.i c-pessura média de

22 ni Os afloramento» exis-

tente-» não apresentam ;raio*

res poísibili lade- de explora-

<.ão devido a erosão fcste len.

çol de minério rico, está »

beito por um.i camada de

F.m comp.inlibi dos erycnheiroí Cilberlu O -¦ e Rn» Souza

Leão. mm pritpo de • »id.istriais oflúrhos rrhr ihra o hcllss mo

panoran.a que ae df\cOi'tin(i do Forno rifl CV?/. *x> flwíjfndo grtin»rir parfe ria ár?a rica em r» in«" *0.

material inerte > uja espesj ura

media varia de 7 a 12 m

A MINERAÇÃO

O trabalho dc extração do

minério bruto r feito por uma

equipe motorizada (tomada por

escavado!i,s do tipo "drug.

line" ' du;».-» com caçamba de

jardtü cúbicas) que al men-

tam uma frota de 21 cami.

nhões basiulantes de 20 t ca-

da um fcsses csiininhòc* íaiem

o tran>por'e Ho material l»iu.

to paia a usina A proporção

de material nerte escavado

para a minério r. o r de 4 1,

e o rendimento do minério #

de 2.2 a 2 8:1. •ft.

A ELABOUAÇA

Como se trata de (as(ato na-

tural, muitos pcr«am q.ue a

Fosforita de Olinda é simplea

minério bruto ensacado. Idéia

totalmente falsa A elahí>raçio

passa por i iniplexos proces»oa

e máquina» mu<lernas ttaba.

Iham 24 hoia» por dia na rr»

paiaçfi > do produto acabado %

iCmiMnuj «• p4C»«s «ernlntei

;) e»o« li. r (VIb-rto Ch«i-•¦rs mostra ao repment >nfe

Ir \ IttA nVft-U." ""ta

porção -ir nryla material r-

riiti4"'f no*r cfliridíis s»ipe-

rio ea i ()»* < removido iw-ra oe^nitir o mhseiwçõ"

K tud.i ¦* *m npro-e^.a-nici.ro d» e tvarertul

lodfiro obro dc reoftrmoçõo do copocidode de tro

i plexo processo desde o eilroçõo do minério oté o

le ser empregado na agricultura — Em 1962 o Bra-

idos — Significado para a região geo-económica do

i na economia nacional.

INHEIRO MACHADO

mento de nece**idade» bá»i*

ca» de 0'> sa pro.tuçào agro.

muària.

Tinha se até berr. aouco quen subsolo branilairn. tão g'-neroio e (••• undo. de cojas en-

tranhas sai o petro'.es», o fer.

tu. o ouro. o .naiuanés e tan-

ta» outtas -ubfUacia» indi«.

penvavei* á vida do homem,

eia leficiente qu..nto ao ele-

tnen^o f.»>(oio. recebendo- e a

tmp -rtiçã • de fertdi/anv.» tos-

fataaos como uni mal nece A.

rio. apegar cia sanpria de di-

viaas em "royalties" pate/ite»

e lucro*, que grupos estrarget-

ros auferiram e aimia mutr

rcm.

Ft» quando em 1M9 nome-

mo loeal onde quatro «éculoa

antes Jerommo de Albuquer-

que <on 'ruia o engenh de a.

cucar No»««a Senhoria d^ Ajuda,

nu propriedade hoje chait<a«la"Forno da Cal pesquisando-

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ML" f*f. — 10/12/1959 diajuo oi mmaás riDÂKDãAL

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(OonHraHk da pác

adubo fosfatado para aer asa.do na agricultura.

Vejamos, resumidamente asPrincipais fase* do processode beneficiamcnto do miné-rio-

Cf caminhões trazem o ml.rério bruto e descarregam emum crar.de pátio cimentadi on-de tr.ibalha 'int trator de lâmi.na para

"chagar" o minério

no "pires" At com auxilio

do conbio hidráulico o mate-rial é transformado num» la-ma de consciência liquida Aácua utilizada, vem da pró.prh zona de minoracio e po.C°s semi-surgentes K^ta t„mãé bombeada r»ara o nrédin darecepçSo, ond* rcccbr a pri.meira das%if'cacÍ0, com a re-Joicão das pedras de calrárencom mai* de 2 9 cm de 1i.Vmetro. A sopmr o minériopas-?a para o prédio de 'i»va

S"'"i. onde é, também. penei,rado e desagregado várias v£*es. mm a eliminação d» a.rria çr<*«%a como efeito da pri-melra cirlonacrm. Nêste pon-to. o material erosão entrano circuito de elaborado, vol-tnndo o material fino ao pré.dlo para sofrer nova clcloin«B« m Dai. o material fino retoma aos tanque» de decanta,çâo. de onde sáo h mbeidospara os filtros, turbinai • se-ca eem

O matrri.il gro««o acima re-ferido, vai para as cuba* defluttiacio e i: raças á presen.ca de rea^cn'e« fóleo ifieseibirra de reflnacio de carAçodo -.'.¦!;!»»

e s«">da eaustiea),há uma iRten«a f rmacS. doe-pii- a ><- «»háo. que fa. f .stuar o fovf.itn nertrnner ^nrN» areia fina. rm dep >sito nofundo

F»tá ns im. «r parado 9 fos.lato. fiai por diante, íle -ms*»

Pelos tanques •)«• dren s m • *r» rcdurir a umidn lo indi do-pois para <»s «oradores- rimquais h.i dns tipos: para oconcentrado grosso e Par.. 01finos Sai. depois, para os si-los de armazen:i;-i'm Do< si.loS passa oelos moinh >s ondc t fnalmente rui ver zado(passando p »r malha ameri.cana de 2tM) furos. equivalenteà íranrêsi d" 300) para. finalm.-nte ser onsacado e armaie-nado ifutrdando o encharquepara diferentes pontos do Br a*ali

Como se vé, 0 rroce-so debenofl. lamento ó muito c m.plrxo e. rm rada fase, há ummeticuloso cuid.ido. seguidode numerosas análises diáriasque garantem a pureza « aqualidade do produto. resulta-do do trabalho de uma equipede 650 homem que »e reve.•am. em jornadas sucessivas,durante as 24 horas do dia

C certo que o consumo defósforo deve variar com teorde P2Í1S que o» *<>los apre-tentam Porfm. Para se teruma idéia do baixo consumodèstr prrrioso fertilizante emBn«n Pais. daromou alfumasCifras comfe«rativas do gistode P205 em quilos por bec-tare de solo ^ultvado em ou-tros p.i-.-s llol.inda tos 2;IWlRira HH 4: Alomanha Oti.der-al «2.1; Itália 259. Mortural ín:! r. ré a do Sul «j.l,II vai .17 5: Peru 12 3; Nora*ol»«d iM7lf, Br , fl. « kü'

Me «mo c.»m í !e C'>n umolrr< .no de ?«rtiliiantf. fos.fóricK qiio j» npp a rifra deMt mil tonelad ,% de amdr dof<>«fAriro 'não -infundir MOSc«>m fosfato benofuíadt i oBrasil «a.ia inualmonte irai»de 10 milh<V< de dAlare? sVmente rr»m a 'm^rlacio «|#s*aes fertfliaaata», «em con*aros oulrn« funic «uesntes de dl.risa» romo Vnvattiri". psten.tes e lucros

AtU'lo-ente > indústria na-fonal de fer<il;zantes fosfjta.dos e«á produzindo cerca deSOO mil toneladas para umewnsum.. 1e perto de 900 miltoneladas .miais, das q>taU.HO mil Uo d* aylicaçio ál-

rata e 00 mil para fábricas dafosfato mais solúreis e con-centrados- A produçáo anualda Fosforita de Olinda 4 da160 mil toneladas anuais, pro-duçáo que passará a 240 milem lBfiO. e 360 mü em 1061

Quer isto dizer que a prudu.cio nacional iá pode atenderas necessidades do consnmoPara aplicacáo direta a. em19fi2. seremos absolutamenteauto-suficientes em adubos fos.fatados.

_Fm «eu programa de expan-

sio a Fosforita organizou emfevereiro diste ano. a Cia In-du Mal "adora dr Minério* doNordeste, cuia atividade orin-cipal será a de produzir su_perfo«fato trinlo eranulado eem p<S a^am^nte solúvel e comte^r dr* P?05 mais elevado '46a 4RT). possibilitando um fre.te mai< barato por ser um oro-duto do mais valor e mai« mn-centrado e Obviamente commenos mnt^ria inerte para sertransportada

Grande p irte do equipamen-to industrial da Fosforita foiadquirido no exterior, oonsu-mindo corca de 5 milhôer dedólares. Porém desde o pri.meiro embarque nara os por.tos de Santos e Pôrto Alefre,em 2» de agAsto de 1957 atéJulho déste ano, a produçáode fosfato natural em Otindaeorm}t<»i nma economia do di*V sas de rs* fi.'.44 0001*1 » «c-eundo o« dados fomerid^* pe*l.i rr^KX dr, Ranço do Rra-«il. a poonanca men«al deter,minada nels nrodtirio meio.n .1 d o P»rnamburo é de 450m i dólares.

O f fato na*ural d" OVndai cnn -«mído fn*e es*• d i« brasilair s: São Tnilo.P 'pamburn. f{io C.ran^e doS t1 Mac ns. Pará <"ea-rá. ParsitM F írltoSnr*-> Hio de .laneiro. Dt trftoFed.'. it Paraná Santa i"*ata-r na

*e M nn Oeru* Fm

<¦ mai..r consumidor foi -> Es.tido sj,, r.ulo e. nésOtano. caberá so Rio Grande doSul a mrtlh'»r p*»s:câo. com umconsumo de 70 mil tonei*-ias

rindo por Sio Paulo, Per.n.imhuro e Alae '*s.

Até aqui apreciamos o si*,nificado dé.ve empreendimen-

to, roniinerando os alto» ia-terrusa da economia a^cto-hjI Mas, é dr se dizer al<u arespeito de sua expressáo paraa eo-.nomia nordestina

Até bem pouco, a Nordesterra tido c<,rao uma refiáo ®re-destinada ao sofrimento, oada

a caia 4

dia prosperar a tranr r.queza

paia seu povo. Fusfonta truu.xe um novo K .ru nte, na. a-penas proporcionando trabalhoa centenas de oreiários. t..asainda a principalmente, aler-tando uma oova Indústria amncraçáo.

AO ALTO — Vista parctül

in ui*ra de benef.riamenfo,

Tom ot li/oi frottco-cónícos,

prédio do secador rotatiro

e tubt ijçõrr do secador dr

loif itot AO CtN-

TRO — Srste irparador

hidrául o, por decantação

» mate~,at t dividido em

iuii ctfuifrts. a de fotfutos

finos e o He grouot. EM-

RAIXO — Tendo por fundo

um prédio do conjunto de

ber.ef rfimrvo da Foí/ori-

ta de O/ n^i., a delegação

taieha em companhia dos

diretor», engenheiro» Gll-

berto Oiarfs e Ruy Soma

Leão t conluiados especiais

mindu nas en'ranhas da terranordestina esperando pelo fé-mo empreendedor de seiu fl.Ihos do qual Fosforita é uiaexemplo Üo eloqüente*

Fosforita é uma (randr rm.préaa Como tal tem am fa-turamento da

vultosa quantia para aa c frespubluos estaduais e munici-pais Fo'f rita ab-. rve biji da3Ut do movimenta do rirtodo Recife. Fosforita inerrmen-tou o emprégo dr fertilizan'eano Nordrstr. esprcialmrnte naaculturas da cana de acúr*' acacau Fosforita mantém 400campos rxpenmentata eepa-

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to/li/1959 — p4c- rr.

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r»r Prnumhurn com *u< diamus, «ua* nque/a r >um «n «n*

ia« |M»v*ihilididrv tirais fie>f jrrtir o Mfnííü.i lo in'rftald» empreendimento, de v vrrhomrn» trimoiu» rm >rrvir

a uma causa: drpnn dr wc >mprcrnrter a alma e o <m

titnento do n<Mlr«'in,, o <m

espirito rionnro mantido r rui.

tivadu irair dr quatro >r<u.

loa. dep<>i» dr tudo isao. quan-do w prna rm Fr»forita. vem

à Bo^sa mrntr nio a (ifura

d.i rmprf»a cnarmal. mu a

própria iinlr>» ilo que "H»de

homrm brjdlriro e »ai«a-

mo» a coB<idert-la n>m« -owa

de todo* m> r comu fertaa

» i I . • -

indu^rta^ r rn»; r»« .s cair haq,as quai« «ao iHUruli* um k«-r.nho «• adrviiia j-» i>«*í .% ruw

iriaden^ »>«r iml»*>ra rrr.trncJm. dr dirnt ¦ a uni ínr

f>. dr Hnolllotj- p r trailKia,

peitenrrm a t.«lo« n<i-A«sim è F»-I"nta dr OI ir :a-

Criacao de

morrequinhos

N*»» f r»r qur o» m.fjiUnh • ante* dr jlingir * rmai^Jd» ida !» r»mr,rm .. rvnt. r ^ornas un« do« mitr.-», 1 «<ndi

eu» yai i«pfto feio f«4»"if;«rrr r»- «ar r«ir %»c»«». mu<laa»d* a» a'» pjra um lugn ai'kr-TK '•»•'? d P nh*«|

M> rtW, «rrde • .enra.

<M^^lÉw- <A '*& jJ f' v#

SiitieluiiMU» um luntfu t Cumoleiti procr. u rir rtaburaçau cm-dudoia no quí é tfipicuüda a mau ai rçaria «rrnica dr pu-ri/ir«(ãa d/, minrrto. a> mcui do /oifafn MM ¦' «arni doi«notTi^iOJ pulrtrua-iyrtt para «ranaei o-^wrrTf Al <ão drpo-•it ido», aguardando O embarque aos nlu Imui^qiini poutot do

pau para onde ene • a urra do tu b-««»'< ormimbiicono lera

•ma parecia 4* /tniMnlt.

¦ « «ttHnuario di pai an<rrtor<

IHhIi» pelo Rra>il Fnuforitatransformou «e rm rralufede.

vrncendo difi< uld.idc* e canu

ranhas tubririicia> Kovíirila

dará ao Bra-il a rmanripicio

em um iictor fun«iament.»l o

at>.i<tn inu n'o dr (ótí To jiaraa agricultura

FOSFOKITA PCRTENCC AOS

•RASILBIROS

Drpo» dr uma vi-ita portaadas as in»'.ilacõr- dr Forfo.

riu • do contai' fran. e «m

crrinAma com teus diret-re»

onde nio houve pergunta qurfoue wdiM-reta ou (kM) •¦

rcapuata, étpwa de tecoMka-

Dt etqut roe parn a dtrrtt''. > ngfftrtetrot GUbrrto k',t « hu> Souz.i /.« * i, «.» . ti i iu%i**-rtfa dr Oltntff S. A. o reprt^ntar.tf <f«*«f«* St< pie men 11 e o ewy «yr. / '^ncltru B«»rr<*<i. yc«

rentt local de -xtti empre* >

t*a r.ijii» 'uo pa/v a direit••. • affitnnrai iíilbrrto n. • . hu> SOMta L« i

rifa de Oltntff S. A , o repre^-ritarte dènte Sn plemeni* e o e»y oyr. / <renfr local de--*ta rupr. » i

0

DIÁRIO DE NOTICIAS VIDA RURAL

w* BI - "*i

MOSAICO AVlCOLA

Ração medicada

Dk H*1 ** íV' "* **% '

aam

OSMAR L1Z ALFONSO

Vettrinafio

Vanos são os medicamento»

Incorporado jí rar, ires poro

pfo. 'ii' e trotar mo'íst,os, pa.

ra polpa' determinados e'e«

menfos, m<*íhorar a conversão

e o ^nto- o produç.is. Mu.

lo$ fjb'ican'es ,a vcrdem ra-

Ç >»t CO'" o • . 01 - COCO-

d ji >5 et: , pi • • audoi j

oc , outros componentes, vlsan*

do ! i idad ao : id-sr.

V sto se' c „" < m r >*j práti»

co, mconwHtotnoê ao ciador

se infor ir Ho ?j foiner-s*

do' qut o medicamento usado

e v . í ii o d .••<*

•mpregada, po»s. oss«m tnfar.

modo, i io ;o"era r»o crave

i' 3 co- o p-1 Jairer.t#

acontece, adiciona' med.ca.

) c • • ? ou. o cj'.a

é mais g' J-e. a•: r outros

Cl T 1, i > : "d iNvel.

Como a ma 0.-13 dos med~

Comentos nòo sao solúveis em

água ei- ser i corporo*

dos no fa j i o j,fttanclo

olg j d *.. • 2 ie '>o propo.ro F 3 d * ; j-» o p-onta

Otndo «10 c n 58 • j'ando da

foçâes granu Iodas. po«s u?*>a

pe deita é quase ifpossi.el o

3'' o. A è ,¦} respe to vo»•»os Ct*ar o caso de um cria.dor qt,e, d is a* nos pro»Cl 'ou

po'Q dizer a-- certo: pro.

PREÇO DO ÔVO

A < u ll.Tfc, » laau.tru •t • n» », j« Si ,N«h** '•*» J« < •(, a IJ v e :« m lun*, j% »*mu nlrs?r .*< I»-r du/u >• <»*«

o».* »man» u «rr:. t rf3* i*i Ja lasi« (, rS '•*> W

t»s .« j« # t S 4*• »m t*j>« mim* 4# *1 #r-

| C« Kttriiticii dos

ovo» d* consumo

Cér a de do.te quil , de a-lim»i. .. r L':t irus de águap r ti.a e u quanto coi:.>oint*mCem Rainha' em produto deovo< Di^to r- ulta um gran*de tiaba!ho qu* *e impo*' aoorganismo des.ei animal»

A- poednra* 1114 i ni esior-¦le quantidade cie itiiiiifnto •dií« i 1 :n nua.-, tuduram entau i.,» rguniAtuo oielementos ir 1. utei- do»Quais »mp riant- < anir ,» *i»C ''svitrials. sati nuneraue vitamina Kinmliiicnte rculiem muitos deites ei«-m»*nt'•*nutritivo c.11 , entf jndo-usra íornia de üV"v t atrVid.ide int#T.sa que culminaeom .» f.irm.» ao do .V . rha-ma t atencau nara d u a»-P"

' • dif rrsi!p> r de Krandi' "a - iber

J A <i»a pi< U'~ao d»* o*fXiKt' cuidado* e«p#rtai9

4 i" devfiii <-« : .11 p»edt'i.para -*urar lli •* a ra-

çã » nees.taria «tu quanti.dad*4 kutn irnt» beiu < <mo

íui f.irta limpa rNu» iiltini i ui > .vi • a 11»>

. siáo ortent 11 dt. a criaCao ilr aves com o obtetivoda pt ducao d* ovo* d»* con-aumo d»* il'a qualidade nu*tritiv.i O maior volum#* deovo^ •tualBi> nU rolorjd 1 nom«*rc idn Atetule ;»% •?niser,Cia té "i-is naqu' •• aentt.éo

! O .«,i p ,r ver alu.nrnte con« eutfado **111 proteína*,vitaminai r *ai minerajv teacelenU alimenti d<> qu^ obomem i»"de lançar mão Re-comenda «e o «eu uso paratodo aquele que dewja man-l^r b»«as condições de saúde.O uai. d Ia rio <te ovos manUa

VlfOf IU1M.

blemas dc sta criarão. Em

maio do osiunto. nfonnou-no»

eitor supletrentordo a »uo ro.

(õo granL'ada com ontib òti-

cos, paro tanto, v s*o as difi.

Cuidados encontrados na mis-

tura, un.cde ia a ro.üo, o f m

de que o sup o Tonto pudesse

aderir aos "p-

lets". Ora và.

rios io os incon. rnientes de

tal meuida, pr rcipa ¦ eite. se

levarmos r n ccr<a q .e as o.

ves em questão eram poedei.ras e as q'. o 'Idades e ho-

rár os dos arai;cci entes rã o

tinham, corro rõo poderiam

te', um cor'rce perfeito, d«-

duz.se dai a « d - do:ijus-

tos ocas cradcs pelq falta de

ra;ão em determinadas heras,

a a a;i : ' oçuo conseqüente

ò umidade, quando, principal-tnente em t» -po

q.ente, ruo

é cor - da cem rapidez. A

ração molhada c rr J to uasda

para aumentar o ccsumo do

engorda dos fro-ger, e deve

ser cc sur da em 20 minutos,

no máximo ncessitondo per.monecer sempre a d ;pos:ção

dos anima s, se a qual (Ar o

s s'etra o' e itor, a forcado

*4ca

No erro em foco as poedei.ras tinham uma produção bai.

xissima dev do a um método

alimentar Impróprio.

Um corsei^o p-u* ;o o toda*

que criam galinhas é procu.ror boas rações ao invés do

modificá.las com a indu òo

do medicamentos quo nem

sempre apresertom resultados

desejados, de ».r do aos fa>

bricontes a 'n'-'a de fair as

medicações Indtrado».

A ração fco'o^:eodo 4 uma

mistura de d.*«rsos etemertos.

Sua oqu ,3o rõo pode ser

fe *o pe'o simples exome v j*

al impôer-.se ctse .açõe» de

sonversôo e, prr cipolmente, a

tfoca de dée • formio^ -ts

com os técnicos e fabricantes

• sempre de r* . *a .mportòn.

cia no julgcí '" »o e na» de.

cisões.

Em muitos ccscs ; e^ess 'a.

se med ear as o.es, mas pa'aisto de.e-no» procurar infor*

moções de ccto, com que •

quando farè.'.-i O. t. A.

MINHOCAS

Ea*cra x>a. nu.ia ape<« Pelai (.l-oka^ aanV) rericuMU coao

if v,.W

"

^

"

, a i—in ju, B»-' '' JSm?'' . ^ i' JfL—,' i

y-Waa''-I ^•¦7*BHlrY^^Kirfp

* i s4-,t ^Ur iHKlflp4"•

Mayni/nj iitbt çu dt u na qalhii*» do roca Rhod» l*iniuS .(t-d ian.pt*j de iMMln r nu' aiuu^vrecl i-ao r«?entemcníe noj Estailj: lrnidos.

Furmolidona

A furamidona iuu nf l(d)Omiefuo a v/r m | ti'(ad. uaimistur.t de r..t.ào cmii o oh - •tivo de ton'rolar a diarre.abrmia. o nf» e o paratiffa »•vtário Ptt»teri«»rmente de irt»rii.«>* que e- e pnnlnto p.tunaulova o dr-envolvm.rnto e oapri veiiamento da r*ia<>. aitwda <|Ue em pr< porcao t o pr*queaa cotno .te 7.6 . 10 ittmmas por tonelada EU tant •P"de ><r eiuprigada — c rrv<ntj*em — na» raçãee ntt.rum de plnt.i, como na< m.r•uras para trancou de corte

Nao raro são levados aosno»ot rinhadeiros cumbatrn-te» de pescu^o pelado, cunli -

cido» womo Afriianos. ma» queo» ualutas aqui do itio (jran.de du üul preft-rem chamarde

' Polaco*". Sáo mais extra-

vauante». ile aspecto nada re-coinendavel, que lembram in-duena» negro» ornamentados

pare executarem danças gucr-reiras. B <ns brigadores, velo-tet e certo*, poderão dominiro ininugo rap.danirnte >|uan<localçados com pu<>» a^uça-l .-Tambi-rn te i»<o nao aont-.c-ahandinani o tamlior <rn ia-rim«»n.a alguma, furnerend »i»im ura argumento firmepara o» que kii-tcnlam a te»ede que do.endem de ^.ii >»crtoulos de pc>cuço pela d »,

por >ua ve| il< «c< ndente» de¦ve» du tipo

'1 ran*iivan.a h tn

Madagascar, a grande ilha i-t'aada em frente a coita »u-deste da África, ha uma ra\aife galo* d* rinha de pescoçopelado, que »e drnoinma Mal-Karhe. muito ..preeiada petas-uaa qualidades pu.:ili«ti.avja tendo »ido importada porcriadores de \ar.oa paí«es OMalitach'- secundo Irmãs al-^ure*. - .rcc» originário dalran«ilvanu. região da Ku-ntinia trjt ndu-^e de um

GALOS

DE

RINHA

A. C 9. mARÇAL

O G \I.O "POLACO"

produto da raca de Lak>'nf?l-

der e do galo Malaio, e nboraalgun» aatores talem cm galoinglês, referindoir c\ idenie-mente ao

"Ind.an Gane". No

entanto somos inclinados • ad-

mitir a drscettdéncia do Ma-laio. com quem o Mil ;achemuito sc assemelha. U Pileeodele difere bastante E nenor,m«no* corpulento, possui as

barbeiaj nia.s dateavulvidas •a cri.La ma.or Nao tem oolhar feroí e o pune altane.rodo Mal^cho, he.dad>s do

grande Maleio. Desta tormanão cremos que lhe corra na*veias sangue do pelejador deMadagãicar. mnmo porque < - •te nunca foi importad-i peloscriadores n icionais N O sao SPolaco» ainda não se con>'i-tuem numa raça pura care-ccndo ademais, de »an^ue no-hre. capar de toná-los m.ibrioso». Aos que sc dednamã sua criação, levados peioK->sto do exotico, suger:n< ¦«,

como )ã o tiremos ao trjiar-mo* do ij*l i suro o cruramer ¦

to com animais Ia raça K< 1ou Calcutá Ha mumeroa va-riedades de gaios Polacos. In-clusive ja \imos em rinkaát.*ro desta Capital, galo de pes-coço pelado portanto Polaco,também carijo e suro, tem! >atingido, por isto, o má* m >em matéria de exeentricidadea vicoia.

Gema - fonte ile energias:

a»ai.a« d* Rim**

Criaçao de pintosApt«»« m• »e a e*u.ào ale*

a «*t ia .it» «ir i( .*Iritt tnl « «m ti * o ncitf | .»•iaia o «riflo? «te*?M i'ifi«araí,»f, nào &s fa*eT Jo»w*S <*i < oSHlHi I '19 piiiloi."») P'oce0end^ a in»a litir

t>e*a *!•• mffaU*»'e» tio «oi. i»leta «jua íto P< •¦Ara.

A* pr a* j* n»a«le<*n «4«\e n»er ta%«aas «oai unia •aliKâed« §•»»!* ddtoda. Aa ihOv («ifior«» e Cnaeciri* MHilvai s*.

r»o ceanpletMnea'.« iiapoa aéMiii(eUii*i com erao-

ou forasoi Nenhum rr»«• ao aixH anterior 0«v*permane.tr para roa togai aa

Geralmente it./-<e que aúvo * um alimeato proteico.t claro que nio hA err>) ns

afirmado. C ntudo. t eonre.mente esoieri-.er que o ovo,alem de »er valiosa fonte de

pr«»teinat |»rj o ur«:ani^tr.ohumaSo lambem eseerra gor»dura» além de vitamina» e»au mineral As gnrdur.i< ti«das como f ntes energeti.as

de alta valia, figuram n, com*

posi\;<*o do ovo em prop<^rco^svariáveis e estão todas conti»d.* na gema texi tem ves<i-

gios de corpo* «ra*os na clara

porém sem maior significa»

çao)As gorduras da gem» são de

ealristura química complexa,e.iaodo agrupados cm dois ti-

po*: gordura* neutras «giiceri»

nas) e gorduras tosforica* (le.citinaa). As primeiras são en-cnntrada* abuad mtrmente emoutras fontes- principalmente

S marreca^ Na pr.mr '4 hi|w''-«constituem a carne A* im

gundas sto mn> raras e »j»e.nu existentes no retebro I*.::»Jo e p ncrej» dos anim-in.Nas gemas, too-udo. ela» enftem ein prop rpies elevadas1 10" I t o 0V0. a»s.m. o al»menti natural mais rico emiciitinj» que entra normaim ate na dieta humana I: indi»

leruvel direr que .» funv ~-*das leeitiBas embora aiutanão totainiente esclaret ida» sãode excepcional importância nime aboli*mo das uemau a r«duras, seado essenciais na rotrutura aormal e m> tuac-i..»*.meat» do corpo. As iecitina*são eon.po»tiM rios em nilr •

genu e fosforo. slem dos áatdo* (nrdiirosoo.

A gema do jvu isoLadamctwte. coastitui. sem dúvida, alt.mento funda ineatal para aadietas em qsse se exigem sub.«

eoergétie**-

VIDA RURAL DIÁRIO DE NOTICIAS 10/12/1959 — p<it. 13."

EM MGOá VEPMRHA COiHEU-SE

TRICÔ PARA SEMENTE

Clocr Severino ALVES

(I njcenheirn Agrônomo)

(fira "VIDA BIRAL")

Fm recen'e visite d* três se-vanat que fizemos aos muni-cpi®i de Santo Ângelo CruzAlta, Písso Fu^do Lagoa Ver*n elha e Júlio de Castilho*. tive-m % a oportunidade d*- visitarvarias lavouras de trigo, estan-do, n.i nu1 on* delas, jà se pr«-cc-tando a colMt, e outrai

ja colhida*.Nosso objetivo p incpal era a

t. roadi d< contato c»n probie-roa»» «*e conservação do solo a-través da< nossas Unidade» Con-se rvacien tatas Entretanto, thr*-anos a atenção voltada de ma-ne*ra '«perbl para a prementesaíra iriticola. comprometida *mmatx ou menos d-is terços comr»!aç«" á d® ano pa*»-do. con-Inrm* <* noticiou amplamente aimo ensa.

Dao observações gerais que pu-dem^s cbffr. concluímos que asafra nos nunuipios de LagoaVermelho. Vacaria « Sanaduvafo» boa e compensadora. O trigo

plantada fo na quase totalidade«a vaiwl.d.- Finlana, seguida

pe.a variedade Prelúdio em me-nnr * cala Em fc al a« amostrasapresentam um pc-o especificomuito b« m \arundo entre 75 eHl mas* ou menos, com bom as-

perto samtarto <• com bastanteuaiform dade. o que recomenda

o produto para emprégo como?en»rnte

A mrduia que iam- < descendo

• planalto, na direção sul, fo-mo« encontrando lavouras ata-radas pela Gibe ela e pela Sep-

ti»r a EsU iHMndt cresce aviedida que *e desce o planaltoDessa forma não enc« ntram®*«o munmç-o de Pa*** Fund«> la-\oura« táo produtiva» como rm

Sanaxiiuvra e I«aroa Vermelha,baixando o rendit ento por hec-

tare. bem com o pí»o especlfi-(O Concorrem ainda para a

mato dinm.tçào da lavoura nos

mumiiptos de Pa«so Fundo Pa-

namh* Ibirohá. Crtu Alta • Jà-

lio de Castilho*, a queda de

granizo Ê*se fenômeno clima'»-co, teve sua tragetória seguindouma linha passando mais ou me-nos por Paaso Fundo, a J. deCastilho», na direçio sudoestedo Estado. Km Cru/ Alta, vá-r>at lavoura* foram totalmentedizim.das pela lnt.*mpér>e

En palestra c«»m o tr. Arnal-do Trem da Cooperativa Trltf-cola de Lagoa Vermelha rece-bemos o ped.do de trazer ás pa-finas déste prestt gi®«o Suple-mento um brado de alerta. n«*t*ntido de que os órgãos re*pon-.av»i< t'inem lnteí"e p»la «a-fra obtida naquele município, af'm de que a mesma seja com-

prometida como semente e nio

para moagem.

Aihatno» nece«-ário que haja»ntere«>r de parte da Feeotrigo.do S E T . da íwvietaria da A-

griculturs e de outros Órgão*oficiais ou não. na cone et i7açãodo que no» foi exposto pelo re-

pre«en!an;e da Cooperativa d«l.:i«oj V* mclha. uma ver quehaverá talta de boa semente pa-ra a próxima safra

Fi/emos êste apélo visando.Unicamente, cooperar com a

cjmpanha heróica que se desen-Volve 'm pról da salxaça» dalr,!irul«u a agora nals ameaça-da do que nunca.

Per iodo ri* gestação

•m bufe los

fshaq no Paquistão. estudou724 penodO" de gestação em um

rrh.nih.1 Je bufalo» A duracàomédia verificada foi de W di»*.Os período» matimo e mtnimo fo-

ram re P"iti»amcnte do W •

1*1 di». Os período, c.>rresp»n-dente a prooutos nucKos foram

Ugo'ram««te mais longe» porémaem diferenças muvOta

Controla parcialda postura

O emprégo do ninho alc\

pAo constitui o processo maisexato para o *oni»tp«-itní*i»to tl «sbmi »tjettejr3a Acr-edim se

que aett ttfo •« -trret* um® »o-brecaria de trabalho e au-mento de desperta. srhandoalvrunn avictilt>res que- ninho-alçapão nft fnrne.-e da<ioc ote»a

quando c-mpree^do continua»mente o que n.\© a verd««1e

Kstudoa feito» oor divorao»téenteop demonstra rim ou» a

foftuen r«»wl de ave podeter e*t*rnad>» rnm smrorançs

por mero de smostra* 0,1 r®*

ri^tro» pnrciatr í>« rertftr»>»de ioiü m trdb dias *onieCutl«

i»or 'enian-i iteritttftn orftlrulc dn (Vetara •o*a« *e^i-

do Cf rea jl'H<t*»s nrà'tcaft»eotaiftirif aos did« * rpaif.

TrwiMlho reaiisado por umt#c»»'tc fom#»«e' »e«"intesrf«ult*d<>, tripeemana» fntni

em diae "rontrole" real ^

dissí lt*tr -controle" P"*1ciai íí dia<*. 1T«S "cnntro-

Ic r--ii '*».4 parrsil. HO»:re i! l !>? 7 pareiat Ml f ; real.

iss a- «wirrlftl.

i'emn -<e verif •» o* re«n1*a-

do- tfto p^àtirimenteC0. Os ree'«'roa triw«n>»nal«

feito* em dina lltivof.

permlteti e<*r>norria de traba

lho e de mlle de ot»rn. Psra

facilitar ainda n»i« a rotina

os ralpMe» A* i ¦ ordeira« devem

ter «roara«io» em dol« rfu.

pos de acordo eom o*

da «emana em que seráo sub

metido» a resistro

Psra calcular-»* a poa*nratotal «MM ir apite* o -bj»

pir <a ai 'rrisiro " ««eniaral mnltlplb a«ae a *otB?«

das am»*tra* por 1.3JS At.

stm tendo a «orna da* imtw»

trai rec -trtda« atlncido a 41

a produzir ioi^i «era de t(tfl

pois «iil.lH — ia*.»i».

QtlMndc a soma a t*ual a ••#.

a postura mal, rerA. eniâo,

de

It »I

.mOi

poro estimular a produção do ovos

O nf-180, quando odicionodo òi raçóo» d* poodoiros, po«ibili»o os sogumtot

I

Aumento d* produção de ovos *

Diminuição do consumo da roçõo poro

produzir uma dúzia d» ovos * Diminuição do mortolidodo * Aumento da

«ckxõo *

EstabAzação da produção do ovos, mosmo em presença do 'ató-

res do "stress" * Monter o período de aha postura por maior tempo

Combater os iniecçôes secundárias.

VMWVSAAAAAAAA^S^AAAAAAAAA^WWWM

PROJETO ARR0I0 DUR0

/S^WWS/VSA^/V ^SA/WWS^VSA/S

- V -

III. ACIDtZ DOS SOLOS.Solos sào ác; lo* quando a (a.

turaçao de base* dos seus coloi-«icj orgânicos e inorganuos e in-suficiente. i»io e, quando pre.io.min im tons do hidrogênio na so-iuçao do solo c na superfície doscoloides Acídei excessiva no so-k> e sempre prejudicial em va.rios sentidos:

1. D minu. a atividade do., mi.craganismos do* olo, prejud^-cando oã processo-» ae oxiilaçaoda matena orgânica e a nttriUcaçao

2. Favorece a fix-çio do fós-toro em turma insoiuvei.

3 PrcJudicj o de envolvimen.to da* ratze» das piantas.

4. Causa defuiencias metabO-Ucaa nas planta*, devido á faltade elementos nutritivos especi-ricos que se 'ornam insoluvrls *ioasssimilaveu.

Não resta duvida que peioü mo.ti vos ed tfolóuic*»* e biológicos a.e ma enumerado», a acidei ex-ces*iva deve ser combatida pormeio da calaKem racional. Comoessa, p^rem. e metida ba^-amed'spendio%a. surxe lofo o arfu-mento conhet do de que o ar.roí é pbnta de solos ácidos e

que terra <le arrox nio precisade calarem

Ora, em priinc.ro lugar o srrolnão é planta acidofila. £ única-mente planta que tolera andei tque em solos menos ácidos, isto é.de valoret de pll mais elevido.*da rendimento* muito maiore*.Km segun to lugar, além do ar-

roz devem ser plantados outrascultura*, para c« mpen*ar o* efei.tos prejudiciais d.t monocultura,como j.i \ .mos aciata. Muitas des-sas cultura» não 'cler.im act«te*e todas proporcionam nnd men.u»s maiores em »olos levementeácidos e neutros. Finalmente, aspropnig piantas forracetra* de.vrm «er cultuadas em tolos ri-COS cm calcu) par* repreat-nlarnutnça. balanceada e salutar pa.ra o gado.

Sendo as*:m. em«»s que anali.sar os solos da área irrigavelquanto a sua acide/ e, se tor en-contrada aeuiez noc.va. ela deva*er combatida por meio da caia*(em racional

O ex^me d< » so!o> da area ir,r.üavcl do Pro|e'o do Duro reve-lou que m^is do qu<- um terçoda área tot d e rorvtituido de so.los foriemen e a ido*, cotn vaioures de pH abaixo de 5 Mais doque a metade é caraetef>rada porsolo* ac do* v somente parte pe-quena «B**; é representada porSolof levemente á»ido> pll 5.5•— 6.0 . So«ca neutros nãu exis*fem. Significa isso que s cala.gem representa medida :mpor-»an'e no melhoramento do* so-los da area trnKavel e no auim-notdo rendimen-o em geral.

Baseado entào no poder t»rpt;.vo dos solos em qur-táo < Va orT, e no íeor de acidez hidrolt-tica e de tro«a chee-rnos a«»s se-guintes volumes totai* de calIrm CaO, a apl rar na arta >rru

fávet:

Solos de banhado (elevação do pfl a * 5' 123 300 »on

Solos d-- var/ea de texiura med a 1 ele\açao pll 6 lK)t»Mn ton.Solos de vartea de textura leve ielev»v«> a pll ti 2S7.10 tcn.

IoM )ts - •- a» j

i ai* WÊ 9

ToialE»sa calagem não pode ser a-

plicada de um* so ves, pois opoder absortivo do s<slos é redu-lido, devido ao pequeno teor decolóides. ta/endo se exceção do*^olos de banha m O melhor ae.ria aplicar o volume de cal ae-NMM em cinco ou sela parce-Ias durante um numero igual deanov Mais tarde «erá necessáriosuprir as perda» de CaO por U-nviçào proveniente da infiltra,cao protunda <las aguas de chu-pruprias culturas,va • de irrigafio. a o gasto da*

280 710 ton.Res'a ainda duer que durante

Ot três ano» de evpcr.enrias no*tou-se que a cal.«gem, em com.

paraçao eom a drenagem e a irrigação representa modula o rend.m«nto das cuiiuras em esralasignificativa »omente quando oteor de aciu no solo e m .ntidodentro de limi'ea racionais. e\i.tando a drenacem o excess4> deagua e a irrigação a falta de á-fua no solo. Observou.se que emsolo* mal drrnados a calagem nãotem efeito sobre o rend mento.

Vale a pena

anotar•o*

Heitor FABREGAS

(Pare «I»\ Itt It \l |

Por o e o uso obusivo dos p,.'gc • *

os purgotivat d idoi o ôlho. por ccr'u f.

j da« • ê.

res os purgotivot d idoi o fllho. por ccr'u f. p- o. a cc se ho

do vizinho do M#nt®ndtdo"#

demom o doonre c n p r c esto.

do Sempre Que t*»"ho necess dode de utó-lo, ?n<,o-c com ccu«

tefn profofofom^ntomont# recortodk) por um vetei«rorio.

_0_0_

Uma '"ijtodo tolice é a ofirn.o'..o oe c e .oca mog.o é

tuberculoso Pode *er o contrário: go'do e doente $«>" pre que

o destonfkjnçri Ihf ossaltor, procure um veter»norio f e sabe á

o meto certo, sepuro. poro lhe dor um dtoçnost co tombem *e.

gu'o • certo.

_0_0_

A ga^antio ve*bal de que o Ie*te que tonuwot e o mots

puro do mundo, não e luf cierfo para denormc^ oe lodo cer.

tos precoofóet — Sepre é bom e occi« hov»l uma le-.t o-

tinha do le.te que consumimoa A* gorrotos nòo too locotlos,

0% rolhas não tém *eguran(a e não s* pode esc.u.r oquelo*•"conlirtôe»''

por parte dos leiteiros, sempre henestoa, mos que

o distribuem o>nda com o eteuridão do modrtgado ... Fervo

o tei'e po'o os velhos e crionço» Co*^eto e coldo de golmho

não Io/em rrol o doente e ... le 'e ter» do tombem noc.k 9

_0_0_

Se wna voca oborto sistemóticamenle ro ort .o -"éi de ge».

ta^ão ou mevmo ontes. procure um veterinoric para que pro»

cedo o de*erm.nodo prova que o cenilicoro se se 'rota de doen.

ço. Se poadwO o provo. P»t° honeUo e núo procure vender o

le Te dtue orwmol poro seu* vizinhos. í crime.

Vaco esgotada teu leite vendido o o terne^c esquec.do.

provocom omo doeo^o grove c Ho modo Peste dc Ba'0e tom.

bem conhecido por Mal do Ganecão. Poro estu. não ho veteri.

nono que tirva...

.. ¦ .

14." pág. — 10/12/19S9 diário de nona as TIDA RURAL

Chegarão amanhã dos ££ UU. cinco

"containers"

com sêmen congelado

Continuou desfalcada a matança

porcina no Estado em outubro

Pelo vôo 853 da Va-

rig, chegarão, aman

hã, à Pôrto Alegre,

cinco botijões con-

tendo sêmente con-

gelado de precedên-

cia norteamericana

para ser empregado

nos rebanhos rio-

grandense. O sêmen

procede de touros

provados, isto é, re-

produtores que têm

suas descendências

testadas e que de-

mostraram ser co

pazes de melhorar

determinados indi-

ces de produção. A

distribuição dêsse

sêmen, estará a cor-

go da COSULIA —

Cooperativa Sulina

de Inseminação Ar-

tificial - Com sêde

em Pelotas e que já

vem funcionando e-

xitosamente desde

o ano passado. . .

Segundo dados recente*

mente divulgados, o abate

porcino no Rio Grande do

Sul, durante o mês de outu-

bro passado, alcançou a a-

fra de 167.648 cabeças,

contra 185.548 e 217.236,

respectivamente cm 1958 e

1957, para o mesmo ptrio-do. Como se vc, houve um

decréscimo cm quase ....

20.000 animais, fato devido

ainda à crise de preço ocuf

rida no (im do ano passadoe principio deste. O abate

total atingiu ate 30 de ou-

tubro. a 1.259.507 cabeças,

contra 1.528.355 e, 195S e

1.35*.983, cm 1957. Tam-

bem a matança total está

meaor, prevendo-sc um.i re*

dução cm 15 por ccnto, a*

proximada mente, cm rclaç to

ao último ano.

Entre mentes, cresce o er*

tusiasmo na colônia, ondl

os suinoculturcs estão se de-

du.inüo intensamente a cria"

çào. po» a safra de milho

foi abundante e o preço c

compensador. Perdurando a«

atuais condições gerais p:rra a suinocultura. ter-m >s

no próximo ano um muito

significativo aumento do ie*

banho.

Atualmente o preço do

porco vivo anda na casa

dos Cr$ 50.00, por quilovivo, sendo a procura ma*

ior que a oferta.

Latospiroso

rv trabalhos aprontadosao II Congresso Pan America-no de Medicina vetennaria-

realuado «r Ktnui City EUArrci ntemente (agosto 1958».podem-se tirar alguns dado*a respeito da leptospirose bo-vina

A lepto<pirosa é um prn-blem3 para 0 vetermirto. poistnanifeita.se em formas muitovariadasEstudo* eeftuado* nos RUAindicam que o índice de ia-feccio nes*e pais. t asais ele-vido quer nos bovinos querem animais selvarena. espe-rlatmente roedores

Em condlfAes desfavoráveisnara o fado a enfermidadepode adquirir formas muitagrave*

O diamostico clinico é bemdifícil pois o* sintoma» daenfermidade te confundemcom os de outraa Ri orces-•idade de confirmação em la-boratòrisa.

Serio necessário* der dias.após a vacina cio para que osanimais comecem a formaranticorpos. Mio obstante, naaborto* provocado* pala lep-to*pipose ainda podem ser ve-nficado» de 3 a S semanas,após a «aclnaefo.

Para evitar maiores perdas,aconselha se a vacinar oa an>-mais. loco apA« a suspeita daoresenea da enfermidade darebanho associando se a va-rinacio com um tratamesitoantibiótico rterramicma) oaAcua de beber no* alimento*,na por meio de intentes ComloMk a ¦¦ , É J a ¦ 1 M ¦ |* i rsiU/ nWlIQfrlffl •mente a «cMhsela de raten-

fluwi? mdtwtm wr evtudM mm pmM,

ryr yyit y y

-Wisais MMufcadai ao silaMi |f*af*tHo) dos jaiMas de Ofiwda

FOSFATO DE OLINDA S natureza, arigam • características

alijam i orelmca. resultante da sedi-

entação de tesiduus osseos de animai*

• Msaaia: caracterizando sua erigem or-

ginica, sio encontrados nas latidas de foa-

(orits de Olinda, fósseis classificado* em es-

^fcia c gêneros virios, segundo os estudos

rcaluadas pela Divislo de Geologia e Ms-

do DNPM

a benefMa »: •

A wtHúpUt $

dade a sua eatraçio até • ensacamesuaç

já para uso direto na agricultura

j K3SfO»fTA

• loor m s«idrido fosMricot o "Fosfato

de Olinda" i apresentado' em 2 ti|>ua;

com 1V30% de PlOj (saco rnndho)

com 32/34% de PjOj (saco verde),

òc soâubiiissçâo fftniípm c toul

Isst sm 4aMo éa cókio' 45/47%de Ca»

Htada pelo IPT de S. Paulo, foi consia-

tada a presença doa seguintes: asagwfsi»

manganês, chumbo, cobre, titioao, nlqud,

estrAncio, crAsno, birio, c idiota, berfls%

•trcAnso e gilio

FOSFORITA OLINDA S/A

ètft Mi

* Poca

UnifiMi. 15S*fr. 30* • ML> 7335 • P. ALBOM

m

VIDA MVR4L DtÃMtO M NOTICIAS 10/11/1959 — pég. IX."

(Ce

ama oncnlaçio técnica c dcn-ttfiea no» moldei d.n, nato a-diantadas culturas européias •nortc.-imerlcanas A»«lm. lança-<1* a bate deita fabulosa rui-tura. "os orquidicultorei aen-trm-.e seguros • encorajadospari aprese tar • oferecer ao»clientes "seedlinfs" dc paren-te« cuidadosamente ••lecionado»• fim d* que seus descendente»tenham possibllklade de carac-lerltar st qualidade» daquele»no que dit respeito à (orma.aubstincis. rir e textura.

£<ta cultura pelo processo as.•tmbiótiro, lexue. hoje. um rll-ato arelera.lo. com a coopera-Cio de dedicado corpo técnico

ORQUÍDEAS CANALIZANDO

DIVISAS PARA O TESOURO

NACIONAL

Recentemente, o tr. Rolf Al-temhurg entroa no mercado na.clonal e Internacional, eo»n ai-Ihare» e milharei de "seedjlnfs"

de: Catleyar Phalaenopais. Van-das e Dendrobluns; além da.Anthurluna e plantas orname •tais era leral. por preço» real-men'e. multo baixo». Basta dl-ler que. qualquer amador po.de. atualmente, adquirir exem-pijrei blbrilo» deitaa maravl-lhosas "pérola» da natureia".por pre«os que rarUm desdecem a aetecentos cruielroí, nomátlmo!.. A maior parte <1o»belinitmoi Phalaenopsla hlor»-dos )i em idade de florir, porexemplo- esH tendo posta ivmda. numa ba<e média d» ..Crt ISii.OO rada exemplar; oque na verdade. representa ovalor de uma orquídea vulfar,traída das nowas m;.tas t u-ma revolucin em prol da po-puUriiacio da rullura de or.qtildea* o que, aliis. devemos

em Mm os recanto* doBra«'t.

Ha hera poucos ano*, o, or-

qutdofilna podiam obter esto*e»Dec,ment, import indo o* daAti» ou da Eitropa. a péso de

ouro. r»m evidente evasão dasnossas re«crvas cambial* Alémde» e asperto. de alto siin<fica-do para a no*u economia, há

outros a cons derar. p. eccmploa possibilidade d* dlfusáo daorquidofilia — despertando oim>T pela* coitas da Naturerae a normalização do» pregos no

alto mercado das orqu dãcaaaO impacto pro.lurido pela pro-

dução m.iciça o barata do* me-

lhore» e mais famoxia hlbri.doa, entre o» comerciante» e

circulo» lixados i orquMofilia,foi arm dúvida, considerável.

NOTICIAS ANIMADORAS

Nào há mal» raiio, portanto,p.ira que • r>rqu!dofilta.__»o|a^

atualmente, considerada tono

privilégio ou esporte do» rico»,

ou do» mais afortunado» Qual-

quer amadora pode dedicar-aeao cultivo do orquídeas natl-

tai, tais como: Cattleyas Inter-me.lljs. Laelias purpurata». «o-

fronltes. oneldlun». cs'asetunamaxilariaa. etc., que. ainda fa

dlmente podem ser encontre-das nas nos*as mata», e tembém. ao mesmo tempo, ao eul-tivo de híbridos da mal* altaclasse Do mesmo modo. pode-ré conseguir. fàcllmente. exom-

plares da» espécie» satura la,considerada* até entlo comoraridade», por exempto: Cattte.

ra» Interm vav flamesdaa. al-ha*, ametlttinaa. ou então. Laa-líaa purp vav. remeis. ardA-•Ia», sanruineas e outras qoe.durante mtifos anos .A podlsmser obtidas por pretos astrond-micos senin ahsuMoe A eulru-rs •«slmbtdtlea. aro--, nosta emprática honestamente e. eacrande «acata comercial. po*cLbilttará aos colecionadores ouprlnrioiantrs. Indistintamente acultivar estas raridades — ver-dadelrat Jòis» da natureia —em estufas e mais tarde eaatodoe os ripado» do Rio Ora»,de do Sul.

Graça», pois. á coragem, ope-roíldadr e fellx lnlrlatlva deRolf Altamburc. serio preser-vadas de*t| maneira, as e*pé-cie* — mais cobiçadas no Mu o.do. o que. estavam em *!•« dtextermínio completo )u*tamen-te no seu "hahtiat" natural. ousela no vasto litoral do nossoEstado

Desta forma, sunre nos. d "ora-

vante. a possibilidade de Impor*tarmos aquilo que. a Mào Na-turega no* leffara tio copio*a.mente, ma* que. a Imprevldén-cia ou a tnnirla dos nosso* ad-mlnlstra<tores aliada i fanin-ei* do* lnescruputo*o*. vinhadestrttlndo tio bàrhar*menteDeve constituir pois. um Juttoorgulho para o sr Altemburf.a re.il»T'CÍp de lio beta e pa-trdtlea 'nieiatlv que. viveri e-Irmãmente, naquelas centena*de mdhara* de plantai criadas

pela sua tenacklide t verdadeLro amor à« coisas belas a «ubli-

me. da Natureia.

OITROS ASPECTOS DO

SITIO DA nOVEIRA

Afora a* Imentaa estufa» queabrigam mal* de 100.000 orqul-deas. existira ainda. ex<enaosr.padot — com um pé direitode I m - • que. cobrem umaárea *upenor a 4.ÒOO m2 . Emcanteiros simétricos e bemcun*rrva.los. »áo cultivado» ausmilhares inúmeras plantas or-namental». por eiempio Antu-num andreanum v-ndapfiu»

VAMOS PLANTAR SOJA?

iw.ir.ms

nnmins

A GRANJA — Recebemoso n s 149 da revista A Oran-

Ja. Como de hábito apresen-ta uma primorosa feição gràfica ao lado de abundante •variada matéria No presen-te númrr destacamos o se-

Blnte- Niticlárlo referente

expôs côes realizadas emPelotas Bacá Livramento.Jaguario Júlio de Castllhoa,Rio Orande • Rosário doSul Entre os árticos técnl-ens podemos ressaltar os ae-ruintei Passo decisivo para> mecanixacftr- Rural — Po-dando a oliveira — Proble-mas do Pemefue:ra Encon-tra-se ainda no pressentenúmero de A Oranja. fartonoticiário sAbre assuntos a-ETOoecuários.

Marrecos

Reprodutores

O numero de femeas destina-das a cada marreco em lo esco-let vos de 100 a NO cabeças va.ria secundo evsas ave» disponhamoo nio de acua psra renttxarema cobertura Quando hi um la«oeu tanque para nataçio porle.sedestinar um marreco «ara cadaT marrei-os. enquanto a eriaciono seco exice um marreco parahi uma economia apreciaveí doracio

auren«. Philodendrum vfrruco-sum. Idem. enbecens. liem. ta.naniforum. oraria amaronira. re-nantera cocc»nea vand.i iricoior.vanda suavlt e»c., broméliat,cactaceas pinnriros. trepadeirasdas mais variadas e curiosas,tudo em profusão, onde restai-tam anda soberbas folhagemamarAntcas e ftore* do coloridaexótico.

t. realmente, um mundo en-cantador, belo e difícil de de*-crevar. porém, digno de serviito. nio tà pela fabuloaa

quantidade de plantai que ou-cerra mas sobretudo, pela ama*h.li.lade e distinção; das criatu-ras bem formada» que ali ha-hi»am

Por Wolter R. LEIPELT

(rara -VIDA HlItAL")

SUPERFOSFATO

/MMMMW

ADUBOS

FARROUPILHA

SALITRE DO CHILE

INSETICIDAS

O MELHOR

PARA A SUA LAVOURA

INDUSTRIAL E COMERCIAL

ipmatm&AMewi ¦ • Gr—del.e Veiee"e. II - Cana *es«el f MWietaH »•«• *l»fre e 'ele.es

Por uma eslrsnha anomalia ofniio a,»ja é ainda pouco cenhe.cido #ntro os agricultores ce cer-Ias tonns do Estado No enlan.te. sua cul ura proporciona irrandes vantngen* poi* é facllimo.é multo procurada devido as «u-as mil e uma utilidades df«ix>n-do, ainda de um mercado certoe rompenaedor

Pouco atacada por doenças oupraças, é ainda uma da* ol*n*a«mrlhorftdoras do aolo. Posialftrande valor nutritivo nio tiosrtmente c®mn fnrratem verde,como principalmente na «uns *e-mente* oue servem de alimenta,çio ao homem r do* animai* Cnotável por *ua re«l*ténda è*crande* • proloncndi* *éca* aasim remo Pelo seu evraorctlráriorendimento e ainda por su* ca-paridade «e adaptacio ia diver-aaa condlcAes cllmafce» e do «A-Io Produi em qualquer aolo me.no* n°« multo dmidn* 'banhado*)

Mesmo ema leve seada nio a-feta o s'u desenvolvimento tal-a mstlrldade desta ei°raordini-ria lecumlfWMa

Fm c^ndiçdes favorável* <*oloC Clima) o íeiilo *o|a é capnr de

produzir até vacrn« conter>.ao ) a 4 *emente« c»da uma. deivm a 2 0nn sêmen'e* Portando,o que rearc,°n*a nma f<*rmidá-*el prndtitividades

O plan to do cedo prndur mal*trio* (semente*) que o do far^eque fornece mais fomeem verde.

Multo* aerteultore* co*tumamcortar a ramacem para api^veitá-la como forrafem verde forno-cendo alno>* v- fAr plan*>da nocedo, boa colh*ita em crl»»a

A época dc plantio e a me*made qualquer outra e*Pec'e de fel*ifto ou seja: de setembro * ou tu.hro

A di* tâacia mais indicada é50 p<»r 50 e/n* conform- o terreno, pod»>ndo *er plantada à ma-quina i u à enaada se ou *e cul-tlvo fAr lnten*lvo. o que t*rnUeiente 4 e caso e«'re pequeiw<a•rrlcul*ore*.

Cultivo superficial

do solo

F-sperien. Iniciada* em 1*11.em Nebrask» r.*•.¦..)»« Unidoi. vle-ram demonstrar a conveniênciade deitar « resíduos vetets** aasuperfície de «. In fitukl, f.irmlng•ibWiiii a fim de ae e*ttar queo vento carrecue t camada fer»til e contefuir «Imul-aneamen-te, melhor B»ne'racl. e c.ptacioda* acuas da* chu»*a

O processo naado consiste em ar*» o aolo *em Inverter o csm%-Ihlo ^ terra m»nterd« *r o»resto* ou restolho* oa c«»berura•etetal auperflcle durante oprroaro rio leito da •ementetrae depois de Ü realizada e*t* o»pereci»

Fica deeta forma eltmlnsd* oarado de al«eca ou vertede<ra.•ando porém preclo*oa oatrotlernimentea e<Peciaia para re-finar a terr- a ese, u ar • aemeadar* lea enterrar a coberturaveiefl.

Alimento<óo

dos pintosO criador deva aaanter oa pta.

tos sempre aeupadoi nodoura e •forma obriga-las-i a eoniuse»mal» racáa pedendo emdejaamata eedo A faratad. »ec« e paalmal» x-naelhavel do eueanaofhada oa a pelatsHa porque a» «eea

O canibalismo é frequentemente re*ul'ado d* falta dt ocupa-

Cio Folhas de verdura «u eap<a»deoenlurada» -onstUue» umaot»ma "dl*tr*tèo"

Desbicomento

dos pintoso corte a. oonta do bsco doe

pintinao. constital «ma praticamtineira em muitos iviáno* awt.t^-amencanoa

O» avtcultorc *ae • ar a ticairasisd,*am aa»er

Como qualquer outra espécie,requer de um.i a Iria c.pma*.aendo muito sentive| a concorrén.c'a de ervas aaninhas no Iniciode teu desenvolvimento

Aa falhn« podem *er preenchi-da* com plantlnhas no>as, polie»taa "üegam"

bem.Como as sua vncens não ama-

durecem «imol aneamonte, é a*c«nselhavel nio esperar pela ma»taridade das dltimas cnlhpnde

a planta quando a maior panodelaa scapretentarem slca* o reu,0. — a* rama* e a* vagens ver-dei, oferece Atlma forr.pem pa-ra o fado bovino qup o come co»avides.

R* aconselhav 1. ainda não ar*rançar as plantaa oo chi> sendopreferível cortar aa mesma* c*ma falclnha. vlato possuírem nasrafxea pequeno* nódulo* que hoa.òedam mlnd*culos *ére* (iovjaelaa olho nd) que sào chamados hac.tériaa. Eafrs a^rr» (hartérlaa) fl-aam o otiféruo do tr. provocan-do aMior de*envojvimen o daaPlanta*. Influindo ainda, favora-velmente «Abre o aumen'o da fer*tilldade da terra. A *Oia é por.tanto uma planta mHb«rjdoridas cnndiçô», físicas. hioUkiicaae quimicai Co aolo e nenhum a.jmcultor devia deitar, por is*ode cultivar e*ta lecuminosa quetanta* e áo crande* vantagenslhe proporciona

Da» suas utilidades priticaaqueremos citar ap«-nas alrunas

A planta, em e*tad< verde. for.nece etecelente forrafem daraO fado. Influindo *ran J< m* nfona prxluçln de leit<. da< vncaa.Pode ser empregada tamhrm eme*taco téco, em forma de feno.E' multo apropr ad. i formaçãode pas ae ns art:fi.inl> auhstitu-indo a «lf »fa e*o *erms ondr e*.ta nio mais produz Fornece fran*de massa de folhagem quando empregada na aduhiçld verde

A* *uas «em«*ntes fornecemFarinha qiie é empregada na

alimentacSo humaiu, em formade *ojn«t mincáus pio. torfaatbiacoitot. doces etc

Oleo Comestível, como «thstitu.to do carissimo areite de alivia,« manarlna. aubel-uto ta mau»telga e outro». F" emdreiido iamhem na fahrleacio de RahSo t«n.ta*. e*milte* vemires. matériapláatlca e mu'toa «u^ro* art goOirdustpals.

Os grlos lêcot *ervem komo tuha»titu'o do café. Para o preparo datnpa* eoHdoa. leite, aueiio. e*c—

Os crio* vetvl^s podem *er empregado* ao preparo de con«er.va* (como a* ervilhas> «aladasetc

Tantas s4o as utilidades da <*•

^a que de«ne^e*diArio *e torn*recomendar ao* aaricultore* o *«ncultivo poli «iia* vantacen* sftoúntentes proporcionando lucro*certo* • compensadores a *odoa

que a ele ar dedicamVamo* got*. pian ar mais soiat

IO •• retari* Sr euawdoa<

Be «Mir tanto *

»

nante ervili.ea e sr.ndes qu.n-Udadei de isfer e ares arroz quepr,«eperem onde hi «elínio Os cLent|e*aa aabem que enoe ae aau* Dstlvtrildade Jeha Hepklaapon ra urinio o »AI'< * rico emenaofre r sel#nlo Ponsao e.a.svanedadr» fnraaa c rt.das e esa-mlnadar elas c*n'tnhsm anio-fre # seHnin O eetudo faria prever a presença de orimo I o urinlo acabou aendo encontrado.D e a c o rt I n a ndo uma plan»la«Sa de papo ula» alaranla»daa da Califórnia em uatra ra-

mandaram fa.ser ama aemtoprafia pol> aa-htam que aa pap-ulai r t'»« decobre Pm t Arn,, da refiio o« d.en*iata* <racaram uma linha adentro ds irea dernat. iS. onJacresciam a* papoula* de*cabtWram um rico dep.wto de c.ibr*

Foca da re*;ia em uue mrdra.vim a* papoula* n4«» havia c^hr#,

poit ta HAres rattia>—aa*a «inham

deflntoc com preci*!" o« limlteaao depOaltn mineral

Atualmente o* »e.>l<.i.» e.*io

ss-ieianda e«: ¦ técnica a ou'roamétodos clen ificoe de locah/arminerai» O -rabalbo alada mencontra em eee es-a«io preW

aaa mesmo apura ti t^

ria «espertado a admtracic doa

antigoa garimpo4 ro* minero.vam eor mtuieio com pé* e e*«

aadaa. batéaaa • ySM»aa tUSO)

CONCENTRAÇÃO SÔBRE PECUÁRIA

OVINA: SÁBADO, EM ALEGRETE

ANO III - P AlEGRE 10 DE DEZEVBBO DE 1959 _ N. 108 -/^¦¦BMpf'\jf^9k/ * "

SJBnmN;

Vuto oereo do "Muwu

de Plonlot Vivo» . do Departamento de Prodo^oo Animal da Secretoiro da Agr.culturo de Pernambuco

localizada junto oo Porque do Corde.ro n„ Capital pernambuca no. Em pr.meiro plono, vêm-ie diverw» ento.o» com forrageira» e

tilot piloto» dc diferentes tipot. Ao fundo, potreirot experimento» A» cactoceo» figuram com deitaque entre o» forra9e.ro» em.

pregadas no Nordeste.

Conforme noticiamos cm

nossa última edição. reall*

nrir a depois de amanhã,

sabario. na cidade de Mc-

grelc, a Concentração da

Pecuária de O» ino, pronto-\ida pela Secretaria da

Agricultura como parle tia

( ampanha da Prodttli\iria-

d)- Agrícola encetada poraquela pasta go\crtiamcn-

tal

As reuniões terão inicio,

sábado, as 9.M horas se-

guttrio o seguinte progra-ma: at Condições Sanita-

rias Essenciais para o Re-

banho Ovino, pelo \eteri-

nario Virginio Teixeira;

b) "A

liara e o Mt io" pelo

engenheiro agi onomo K.

Jorge Bolill; ci "S» Icção

de Ovinos", pelo engenhei-

ro-agronomo Geraldo Ycl*

loso Nunes: d "Debates

Sobre Problemas ria Ovi-

nocultura", rios quais par-ticiparao o Secretario da

Agricultura, o diretor da

D.P.A. c técnicos cspecia-

li/arios em ounolecnia e

defesa sanitária animal.

I»e Porto Alegre, segui-

ráo o deputado Alberto

lloffntann. Secretário da

Agricultura, professor lie-

lio Bueckel. diretor da I).

P. A. e engenheiro agrò-

nomo (íeraldo Vclloso Nu-

nes Vieira, ehefe do S. C.

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wn.ol.—wto M ctaatta. alt M, da *a aabw. obf*~». A* ¦¦poaltft.* importont. papal palo *ua *.

1 una iwp»rton«a moftro em Curifcbo. eopai ptonomnm. a qua* •** despertondo intar*sta •* dwarm 1*01)01 bro-Ka todo a pots nota-ta um «arte da á

da Instrutiva. NMa fita da «awana, m 1 em Curitiba, cariai

1 m Ma Cr anda da Sul da 1

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