Recuperaçãoolítica e parti dana - Coleção Digital de Jornais e ...

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>0VO CHEFE DE POLÍCIA ._«0IARI© DA KOITE*:

"JuÍB VOTOS APURADOS

APLICAREI A LEI CONTRg ^|_#%P _¦_ W -Pt.. WrffO *T»*^ S /n'"?j i "t^W%rw

Mfi^ffi-3fcv> ff_H3-*-*iBBWaj_M __ffnlffl BB

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SPwÃ'% /^S _B

KC/OU-Sr DAS DEM/WS, IM L/DERA rVÇ/l DO CERTAME COLEGIAL — Com os

íos dn penuJtimn apuração do Con curso do Rainha dos Esfudanles Cariocas,

mliecínio do D/Afl/O DA iVO/TE, ren lizada sábado ultimo, a formosa senhorita

_ SyMa Bardy, condidala do Educan dário Ruy Barbosa manteve-se à frenle dos

ompelidoras. aumentando ainda mais 3 diferença de vofcs que a separava í'a se-

colocada, 0 tola/ dc seus sufrágios atinge a 81.260. JVo "ciichâ" a leader damaratona. (Texlo na 3.° pag.l -'

[«IplllniimimiilüÜnriii dosi Ir TodoiIiiimId"

Idades paiacolecionadores

to-.-r pura 11111 çnvencerramento .1 con

Kitorla dei Selos d«Munci-". que vem .se a-ÜO, COM 'llld :£0 êxi*'DIÁRIO DA NOITE",foi o encerramento dacupons recortados cle-s-por envelopes cóntcn-"¦das e instrutivas re-

! de selos.Agencia Associada, na

Juvidor, lOü, continua-aos coleciunadr»

só aqueles que alri-liiiram completai

iesi aos quais sèra fa-1 aquisição dos 5.MosIsltam mediante apre-fie uma liais.

DIAÍI. DA MÍTÍ* ( QOgifr DOS 01*010* -«OCi*r>ÔÍ J *

ANO XXIV - 2.a-fcira, Dezembro. 15-57. - M. 5 352

lendo

(te

sa providencia, io_osionadores poderão in-1 Para sérran contem-» sensacional sorteiowâ o encerramento daltó do grande Con-

p NO PERU

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¦'^B n^n^Dí ^—\w^-::•*" ^H ^Bv^. HS-^^^^^i-i^ti^-Nl -NH'' i-i-..

_ GENERAL ANCORAI

HA MUITO TEMPO NAO OCORRIA UM ACIDENTE como esse do Noturno Paulista. Seis passacofros morlos c nova n.*lros feridos consUiuem o seu balanço iráylco. As; pedras de"ais

duma tonelada de peso que rolaram do alio da n,on,anha. junto ao túnel do leito ferroviário chegaram a alra*0ar,o leio o o piso de um dos ;|zêS vagoe £^m»

SfcS dos seus ocupan'- Mu«o piores consequên :,as, no -nianio. feria o aciden.e. se se verificasse segundo, anles Provocaria 0^#W^^^ap^a composição seria arrastada para um abismo de cerca de 100 metros de profundidade. No clichê algumas das víltaas £9 desastre. Completa' rcporía3em na 12. pa-via)

TERIO DECIA CARIOCA

i(Fui á Coréia

P f-ensacional ocor-S»_legántc'(lcJ,iffiai''"¦""fundo o famoso5»lh", nos FE uu.'* de dois anos, fl-}m çlí destaque nn•Peruana, foi raptadaí„«« l»i« três dia-;pile o pj,tamnni„,, mil sole" * sofreu egMtatri o™ que lhe faln

entres

doA

CUS pai"

iram

O NOVO CHEFE DE POLICIA AO "D. N."

ouvirnder »»

enquanto só te*nho a dizer que minhaviagem foi cheia dcperipécias"-Aplicarei a lei

contra os poli-ciais faltosos

Num ligeiro encontro com orecóíter do DIÁRIO DA NOI-TE, ontem, nn Policia Central,o general Ancora, novo cheie:.o Ü.S.P., disse que aplicará alei contra cs policiais faltosos e

¦1,.. adiantou':"••''» iu 0a nu*. _ a lei íoi feita para ser

I votada a ratifi-h <to Acordo K ilitar

tora 11llüliefclílioia :

IMeílrj;

l,i!ada^,!:,v!s.taran

I.': "««,]„;,%»PJe|a resi-.de policia in-lSiai;doquim *e Al-

Í^õsdè' „ ir"'ía« de

,Pttu\ £1 llSíl Pessoal.Si 61.. , ?-'*í11 ceia do

cen*.Na?

» A Câmara reuniu- c extràor-dlriáriameutó, na noite de 011-tem. a fim de tratar do AcordoMilitar Brasil-Estados Unido».Não compareceram os deputadosLeoberto Leal, relator do pro-jcto na Comissão de Economia,nem os representantes da Comissão de Diplomacia, não ten-do, por isso, sido ouvidos oupareceres dessas Comissões. Pe-Io sr. Macedo Soares, foi do-do então, verbalmente, o pare-cer da Comissão de Justiça, fa-voravel ao Acordo e pedindoque sejam retirada-; as emen*cias apresentadas.

Anunciou o presidente, sr,Aclroàídó Costa, que os -pare-cèrès das Comissões de Justiçae Segurança estavam sobre si.me a e que, e;;tes tomo os de-mais, seriam publi ados caraentão ser votada a ratificaçãocio Acordo. Reclamou e.nfàouo

iSfc..

Con(. ria 4a paj. — Lelra O

cumprida. E até eu suu passívelde suas sanções, quanrtJ errado;

No decorrer de sUi piilestn»com o repórter ó militar mformou qus, i»r enquanto, nêóhaverá nenhuma transformaça<-no or_anism0 policial, ludocontinuará como está, ntê qu^'ee aviste com ó mm.slro daJustiça e o presidente da He-publica. Depois, então, reuniráa. imprensa e concederá umaentrevista sobre os seus planosde administração, O generalAncora, sabe-se agora, foi y_di-cado para o posto com a reoü-nicndaçfto <le altas círculos ml*litares, com o objetivo de re-piimir a ação subversiva dos co*munistas, '¦•¦'

(Texto no 2" página.)

TELA SONORAUma das Invenções 'italianas

mais orlglnalB :em tato. do radip-íreceptores íol recentemente paten-teada aqui no Brasil. Trata-se deum aparelho do radio perfeita-mente escondido num quadro aóleo, pintado a mâo, que resolvido fornia original e artística oproblema do nâo ocupnr ospaço,embelezando ho mo^mo tsmp-j olar. Por enquanto, os aparelhossão pastos á venda, com garantiade ura ano na Exposição Pefma-uente de Artezanato Italiano,, arua Evíirjlíito dn Vel.a n. 19 o n»«Torre <(• Pisa", ft Ar. N S. deCopacabana n, 77fi. Chandler S.A,rua do México. 1H8-A. O presen-te do um "Itnlradto" aos saus pa-rentea ou amigos representa umaartística orlgfnfllldado nlloda opratica utllldado.

¦ ELSEN UOW L~R

Duvida lerrivel aguçando a curiosidade dos sherlocks

Tombou da montanha ou foiassassinado o homem encon-irado morto no pé do morro ?ESTRANHAS CIRCUNSTANCIAS E DE-

POIMENTOS CONTRADITÓRIOS

Um homem, com a cabeça triturada, foi enconfrado ontem átarde, em zona militar, no pé do morro do Pão de Açúcar. Aci-dente, suicídio ou crime? — Eis o dilema em que se encontra aPolicia do 3." distrito policial. Tudo indica que a vitima tenhasido abatida a cacete ou pedra, pois não obstante a sua cabeçaestar machucada, o seu corpo não apresenta outras lesões.Ha, ainda, os depoimentos contraditórios de duas tesjcmunhas,que só ontem açareoeram para informar ao comandante da Por-tiie^a aue ouviram na sexta-feira ultima um batido surdo nochão como se um corpo tivesse tombado de cima do morro paranentro da mata, Ao lado do desconhecido foram encontradasvarias letras de samba, umn d"las com essa lesenda jocosa:"censurada Dela malandragem". Em baixo, no papel, lia-se umaassinatura: Valdemar Barbosa da Silva. (Texto na 4a página).

I? 99

o nivORoe

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NOVA YORK, 14 (U. P.) —O presidente..' ciei'0 DwlghtEisenhowèr chegou ao Aero-porto Ia Guardiã, as 23 horas(hora'de Nova York), termi*nando assim, de fôrma feliz aviagem á Coréia, iniciada há 15dias sob o maior segredo.

Pouco depois de desembarcardo avião, Eisenhower historioupara os Jornalistas a s,ua via-gem e afirmou que conformaprometera poi- varias veze:, foiá Coréia "para ver, ouvir eaprender", a fim de poder ob-ter' informações que servirão debase ao programa "concreto"de ação. ',

Disse que a luta na Coré'aConf. na 4." pag. — Lelra ,M

I PRIMEIRAEDIÇÃO

O ACIDENTE COM LANDI — O famoso au lomobilisla brasileiro Francisco'L*di. onfem

quando disputava o Clrcuilo da Gávea, sendo infeliz num golpe dc direção, chocou-secom um poste na rua Marquei de São Vicenlc. em conseqüência recebeu {lerimento

no joelho direito. A foio moslra Landi, quando ora socorrido na.Assistência(REPORTAGEM COMPLETA NA SEÇÃO ESPORTIVA) ,

._

NOVA YOBK — ttiliv. Hliy-worth|declarou, que não s> di-vorciàrá do príncipe Aly Knanenquanto este não aceitai apensão que ela deseja pa"a afilha de ambos. Yasmln. Disma famosa estrela cinema togMfl-ca que nada deseja para elaprópria, porém que esta firme*mente disposta a cumprir o de-ver de mãe, assegurando o tu*turo da filha.

Rita Hayworth chegou ontema esta cidade, pelo transatlan*tico "Queen Elizabsth". e :omdesuno a Hollywood, onde pas*sara as festas do Natnl comsues filhas, Rebecca e Yasmln;

A propósito de sua viagem ftEspanha em companhia do con-de José Maria de Vtlla Padier*

-na, a artista declarou: — "To-nho' bons amigos naquele pais.e o conde é um deles". tUP'—1<$S>- ___._,-. ; - «,-v.

Recuperação olítica e partiCHEGARAM NA HORA H

O feckamento completo das iraiportaçóes . de artigos consideradosde luxo criou, esto ano, 11 maiordificuldade nas escolhas cios tra-dlclonals presentes de Natal, Hes-tes dias, porém, chersou da ItaüaUma forte rem&ssa de.artlgas parupresentes feitos à mio para aExposiçAo Permanente do Artezn-nato Italiano, a, rua Evarlsto daVeiga n. 19. Trala-so de artigosde vidro dc Murano, cerâmica,couro, prato, madeira, bljouterln,quadrou; a óleo, etc, que chega-ram na hora H, facilitando ««simb problema das compras de pre-sentes de Mutal. .'

' Objetivos da «líeiisivsi U$m»LEVANTANENIO DA SITUAÇÃO EM TODOS OS ESTADOS ATRAVÉS DOS DIRETÓRIOS

danaOs pessédistás, membros da

Comissão de Orientação Par-tldaria. se reurilráo; hoje, 4s

(k0^^- eis ciasserryu

10 horas, na sédc social dopartido, para traçai- as pri-me rás dirétíizís desse novoórgão. Encarando os fib|;ti-vos pre:ípuos do trabalho co-mo unia recnpernijáo políticaria agremiação em toda o Bra-sil. decidirão, em primeiro Iu-pir,1 solicitar dos DlrêtoWo-iEstaduais 11111 lev«ntáment(idu presente sittiaçpj do par-

ley«:ia*ijOÀrWâL

tido. Só na segunda quinze»na de Janeiro da p-ôximo an-Jios petsediKta.s em face doirelatórios dos Estadas e do»tíeputarios, assentarão as basaldefinitivas dí unia. companluatravés dc um manifesto ouds um relatórios ao prcsitlen- 1te da R-spublIc.i. ¦ *

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PAGINA 2 \ ' D1AKJU DA NOITE — Ségundn-Tcira, 15 rtft Dezembro fàitVk. ' ' ¦/'

NOVO CHEFE DE POLÍCIA AO -MAMO BA NOITE":i.i

u mA Honra do Dever Cumprido

.- AU5TRECESILO DE ATHAYDfc

j Uma ofensiva antkomunista nosj planos do novo dirigente do DFSP

Q ALMIRANTE Renato Gullhcbel, minis-uo cia Marinha, fui bastante corajo-

so ao tliíor, no seu discursa dc sábado,que embora beneficiada pelas leis dc fa-vur com que o Congresso, pondo fora o(iiiiliciro dó povo, encheu de vantagens ossoldados, marinheiros c aviadores queparllclparaih da guerra, achava do seudever proclamar a falta dc ponderaçãocom que juram elaboradas.

E it.crcscciil.ou que vendo a missão c/.-jjmilitares fazer a guerra, nao via por quedevessem receber tantas recompensa:; ma-leriais por Ir-Ia feito, Sendo que, muitosn flseram, tem nenhum riso, cômoda-mente, nos serviços rotineiro:; da projls-.VílfJ.

O BRASIL ficaria coberto de, ridículo.se so contasse lá fora que centenas

Ce milit ares foram promovidos c per cr..

bem ainda hoje numerosos proventos, so-mente porque, havendo u;n levante comu.nistà cm 1935, ficaram fieis aos seus dc-vetes,

Muitos apenas por terem estado dcprontidão uma noite nos quartéis.

È consolador ver um militar da altacategoria do almirante Ouilhobel insiir-gir-sc contra essas liberalidadcs excessi-ras.

I

J^/iO PODEMOS negar e ale proclama-mos com orgulho a ação da FEB nà

llália, mas não concordo com a atitudedc. muitos dos seus componentes que pre-tenderam, retornando da guerra, fazer departicipação na luta uma inesgotável fon-te de privilégios.

Que os mutilados tenham, permanen-te assistência do Estado, compreende-se ec justo. Os demais, porém, deveriam con-lenlar-sè cauí o dever cumprido, Assimseria mais glorioso.

O general Armando de Mo-rais Ancora, logo ontem, cio-

tmingo, iniciou as suas ativida-

des como novo chefe de Policia.

(As 11 horas compareceu á rua

da. Relação, onde manLeve li-

(gelra palestra com o deleçado

tle dia, sr. Plcoreíli, O general

tquis saber qual era a atribuição

daquela autoridade, lace aos eu-

Isos diários de policia.

Chegamos ao gabinete do che-

tTe de Policia quando cie ainda

estava conferenciando com o

(sr. Plcoreíli, e imediatamente

fomos atendidos com toda, a su-

(llcitude, O novo chefe do D.P.

S. P. logo advertiu ao repor-

(ler:— Não ciou entrevistas, Aá nossa palestra pode ser publi-f cada, mas sem atribuir a ela1 esse caráter de declaração ofi-f ciai. Ainda não tenho uma Idela

Ido que seja a Chefia dc Po-

licia.t ENTREVISTA COLETIVA

Prosscguindo na sua conver-•* sa. com o representante do DIA-

(TO4^

j MIM | M EXPOSIÇÃO OUVIDOSMAQUINA PORTÁTIL

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RIO DA NOITE o general .An-cora disse que brevemente rcu-nirá toda a imprensa coriocn,para um.i entrevista coletiva!Nessa ocasião, então, dirá algode concreto sobre os seus planosde administração. Por enquan-lo, qualquer pronunciamentoseu, segundo fez questão de iii-ser, seria pura leviandade, davez que nada tle substancialpode dizer.A MESMA ORIENTAÇÃO

Insistimos paru ver se obll-nhamos uma declaração donovo chefe dc Policia, ao queele respondeu:

Disse tudo o que linha adizer no meu discurso de poi.-.e— e passou-nos a mão unia co-pia d> sua oração pronunciado,por ocasião daquele ato.

Mdó, como que cedendo t::an-te dj. Insistência do repoiter,adiantou-nos o general:-T O senhor pode dizer quenão haverá mudança de orieii-tar.âo, relativamente à hilnhamaneira de agir e a do generalCiro.A APLICAÇÃO OA LEI

A respeito Uo recente caso desuborno que envolveu muitospoliciais lotados na Delegaciade Costumes, o novo chefe dt.Policia foi Incisivo em dizer:

Aplicarei a lei contra osfaltosos. Ela foi fel}. para sercumprida. E até ei\-sou P-1Ki"vel de suas sanções, quando'srraao;.NENHUMA MUDANÇA

Já qiiand0 "°s despedíamos,Informou-nos o general Ancjoíuque, enquanto não se avistar;om o ministro da Justiça c opresidente da Republica, nãohaverá nenhuma transforma"•iSo uo aluai organismo' policial.Os delegados cóntlriuaVfib .nosseus posto;.OFENSIVA ANTI-

COMUNISTAQuanto á nomeação do gmir.-

ra] Ancora para o poü0 uih-ve da Segurança Puoiica, subo-so, com segurança, que o o'Jje-tivo visado e uma ofensiva an-tl-còmünista, em lurga escala,a ter desfechada. O graduadooficial do Exército, agora àirem» do Departamento Federalái Segurança Ftibiita. na lon-203 anos membro do Estado-Maior'do Exército, é um aosmaiores conhecedores oa* ma-

os. poúqüis mm

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O GENERAL ANCORA

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t o melher pre-tente de Natal I

Adhemar exesr-siona em Ninas

S. PAULO, 14 (Meridional)-Seguiu para o sul de Minas osr. Adhemar de Barros, paruparanilifar naquele Estado va.rias turmas de estudantes quecompletaram o seu curso em c.vçblas secundarias c superiores.

Em companhia rio cx-gover-nador bandeirante o-cjuiu iam-bem o deputado Vasúóiícc.lósCosta, presidenta d0 PartidoSocial Progressista — seçáo dcMinas Gerais — ante • ontemchegado a esta capital.

Do sul de Minas, o sr. Adhe-mar de Barros e sua comitiva,em svião especial, viajarãopara o Triângulo Mineiro.

CRMCTEfiiSTICIS Bfl "tUMUtGWI RINOTee/cdo universal eom 84 caracter*}-.

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"Díipoiil/vo poro fila em 2 posições f2 eôr«.0 • posi-

çõo ntulra porá j|«nci/s, com rtv«nõo. oufomóf/ca

Se/efor d» pauío simplts • dupla

•>. Rer)j/cf/fr dt, foque ò maior rcpidi.s d« balida

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Fagadoria lieutialde Inativose Pensionistas

O pagamento a Inativos epensionistas, no més de dézem-bro cm curso, será efetuado daseguinte maneira na PagadorlaCentral de Inativos e Penslo-nistas: dia 16 (3.» feira) Pen-sionistas vitalícias (Guerra doParaguai c Campanha do Uni-guai), exclusivamente, das 12 30horas ás 15,30 horas; dia 17(4." feira) Generais, Coronéis edemais pensionistas, inclusivepensões judiciárias, das 12.30às 15,30 horas; dia 18 (5.» íei-ra) Tenentes Coronéis, Maio-res, Capitães, l.°s. 2.»s, Tenen-

tos c Aspirantes, das 8,30 á*10J0 horas; dia 19 (6." feira)SubtBiientes, Sargentos Ajudan-^' Int 2-°s- c 3-°Al Bárgehtòiidas 12,30 a.s 15,30 horas; dia 20(sábado) Cabos, Soldados «Atrasados, das 8,30 ás 10 30horas.

A partir de. Janeiro do 1353será suspenso o pagamento ciaspensões áa viuvas oue nâoapi-fsentarem o Atestado de Viuvez,bem como das demais penslo-nistas e senhores militares lna-»y°l Tle .,nâ0 apresentarem oAtestado de Vida, por motivode receberem seus proventos 011pensões por intermédio de Pm-curaçoes, Caixas Econômicaâ.Banco do Brasil ou Correio.

tíobraü dc liifütraçá) çdmtinls-ia não somente nas orçtis Ar-.-.:h:líis, coinò nos A\ff.e»M seiores tia vida publica. Ass:tri, suaIndicaçío para o i»i.sio partiude um movimento nascido ü;n-Uo de altos círculos- ínilitmos,pi-co:upndoa eom '»

presente si-tuação por que. passa o Brasilante as atlyidaües'.subvcn;iv;u;de elementos comunistas.A DEMISSÃO DE CIRU

Enquanto isso, continuam asespeculações cm torno tia dr.-hlissfió do general Ciro de Kc-y.onde da Chefia de Policiai Po-demos informar que n&o foiprecisamente um relatui.o cioministro Negrão dc Lima quedeterminou o falo. Uma longaserie de exposições verbais uotitular da pasta da Justiço aopresidente da Republica provo-cou a substituição do clisfc daD.F.S.P., Há cerca de 4 meses,quando em loco. incidente entreum delegado ê um advogado,esteve iminente o ato presiden-ciai para demitir o general Ciro.Acontecimentos supervenientes,entretanto, adiaram a medida.Mas, desde então, com a ca-racterizncão dos sucessivos cho-quês entre o c-hofe do Policia eo ministro da Justiça, verificou

Bolsas (ta estudos

para filhos dc; opera-rios sndíealiwdosO SÈHACJ PKOMOVE A J>!STRIBUIÇ.V) TARA O ANO

DE 1353O Serviço de recreação c À*-

sistencla Cultural do Ministériodo Trabalho resolveu promovera seguinte distribuição das setebolsas de ¦ estudos para filho.-,de trabalhadores sindicalizadosque concluíram o curso prima-rio e desejam xonfliiuar seusestudos, no nível secundário, noGinásio Nova ¦¦ Friburgo, porconta daquele serviço!' duas bnl-sas para o .Estado fie S. Paulo,uma para o Estado* de MinasGerais, uma para o Estado doRio Grande do Sul .ç. três pura oDistrito Federal, uma das quaisespecialmente dedicada n fí-lhos de jornalistas, profissio-nais, devidamente sindicaliza-dos. ¦

' ¦',Os candidatos deverão dlrt-

g!r-se ao SERAC, sondo que asinscrições se encerrarão no dia30 do corrente mès de dezem-bro. ' . •.

o chefe do governo a necessl-dado1 de è()neretl::ar a muaaiiçado dii-;g.-ntc dn D.F.S.P., ante aevidencia. dc' medidas tomadaspel() neneial Ciro. que destoa-váin nfio i;omcnie na orientaçãopolítica do Ministério dn Jus-tiça,- com') dos normas estnou-lccldas pelo próprio presidenteda Republica.

ISmiRricH o sr.Ifiirinii líiiciiiiiliiComissão,de ínqueiilocontra as operaçõesvinculadas

A Câmara dos Deputados re-solveu. ontem, realizar duassessões, uma á tarde e outra ánoite.-Na primeira, após a seriehabitual dos oradores "pinga-

Intfrpelado o ExecutivoCom a assinatura do deputa,

do Muniz Falcão e do outros,foi apresentado á Mem da Ca-mara um requerimento ele in-lormaçáo sobre Irregularidadesnu nomeação de Comls nrlo dePolicia. O documento, encaml-nhado oo ministro da Justiça,contem as seguintes Itens:"D Se tem sido observado t,preceito constitucional (art.i úaexigência de concurso para oprovimento dos cargos do car-rcira de Comissário dc Policia,

2) Sc existe alguma lei regu-laudo o provimento desse; tar-gos de maneira diversa do di,-posto no preceito constitucionalacima citado c qual essa lei.

3> Quando se verificou, pc-t-ante o Departamento Adminls.trativo do Serviço Publico, uultimo concurso para Comida-rio de Policia e quais os candi-datos que lograram classifica-ção.

4) Se entre os candidatos ie-galmente habilitados figuram ojbacharéis Darci Antônio Gomcjde Araújo e Antônio Guinu-rães Drummond.

5) Porque tendo sido o pn-metro, isto é, Darci Antônio Go-mes de Rraujo, nomeado pelasegunda ou terceira vez, nâoocorreu o mesmo com o dt. An-tonio Guimarães Drummond.que, tendo, igualmente, roque-rido sua re-nomeação teve o seurequerimento indeferido.

6) Sc havia, a 1.° dc outubroano, vagas na classe Inicial dscarreira c quantas.

7)-So havendo, como ha, nmcnndidáto habilitado em con-curso e tendo este manifestado

pelo dep. Muiser nomeadjS1 ,ilter meL*'utó,28; 104H &

art» W li.'IV á

Malíltano (JH'•»" nulas p!fc;J

posteriormea!I7imeado o -t[-|,te haWliíedoiT

8) Porqmiksr. Ministro * jquerlmenlo ícandidato d'Antônio oiiii™

bTica0 £f' ^

10) Podia o ijtiça tntw«to<¦¦ indeferi-lo. L'a autoridade(Sdecidi-lo" (art.11.711, de a-iwa

11» Sâo procedeicas as razoes tõ'd0 sr. Mínimo ii hfazê-lo, Já na viEstatuto dos i

12) Tendo a D.rnniistraçáoeojsoai do o. f, 31pela legalidade di;ri<) dr. AatoáDrummond (Cfi[i" DASPi, cndínjurídica (io pi:«.(Policia, que InjerSem censura eoi íServiços!",

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«UAOA CARIOCA. 6-4'ANO.

I _^_

«xetaslva eostti-ni ter um tlntoma duniegertão. Em tal caso

nSo batt» b:b«r exage-ratkâmente. Tome melocoito d» ajt « com umà do'« d» Sai'C» Uvaa tllcot. SAL DE UVASFIt:OT é- cagestlvcr'* laxtnti. Pollin) «calma • síde e re/reica. . \l

&ALDEUVAS /J)^PICÓTtf

yjisnió.M<nAcv)0

\lST0WXCW-

\w»10 60^050

MAMNO MACHADO

foro" o presidente da Mesa deuconhecimento á Ca:;.t de umacaria do sr. Marina Machado,renunciando ao mandato dcdeputado. Em carta dirigida aosseus colegas dc bancada, o rc-nuiiciantc explicou a sua atitu-de pelo necessidade de se man-ter á testa de suas industrias,em S. Paulo.

Ka ordem do dia foram apre-ciados todos os projetos queconstavam do avulso, em nu-níéro de 26, na maioria dispon-do sobre abertura de créditos edecisões do.-Tribunal de Contw.A pi-lmcira matéria do avulsoera um projeto dc resolução dosr. Brochado da Rocha, lidertio P.T.B., dispondo sobre acriação dc unia Comissão Par-lamentar dr. Inquérito, destino-dn a apurar, se loram feitas, de1" dc dezembro rir? 1952 emdiante, òüi autorizadas pelaCEXIM, no comercio exterior,operações de compensação, devinculação entre a exportaçãoe importação, triangulares ousemcitiaiitcs.

O sr. Emiiio Carlos impugnouo projeto, tendo o sr. Brochadoda Rocha pedido sua retirada,a ;fim de, I020 depois, renovara iniciativa como requerimento,subscrito-por Ul deputados, desorte a tomar automática, nostermos da Constituição, a no-mcaçüo da referida comissão.A<> sei- anunciada a apresenta-ção do requerimento pela Mesa,voltou o sr. Emílio Carlos a fa-zer uso da palavra, taxando ainiciativa dc inconstitucional,porque não se referia a- fato de-terminado, deixando á comls-são um campo muito genérico,O sr. Brochado da Rocha dc-tendeu a Iniciativa, tendo «Mtsa aceito como constitucionalo requerimento, o onunciadopara outra oportunidade a no-nieação dos deputados que de-verão compor esse órgão espe-ciai, Ainda falou o sr. NelsonOmcgna, estranhando que a' ini-ciativa de semelhante'inquéritopartisse do lider do P.T.B.

No final da sessão, entrou cmdiscussão o projeto Afonso Ari-nos, que ftX5 normas para re-messa de tropas brasileiras parao exterior., tendo falado a favoros srs Artur santos e PlínioCoelho este ultimo, porém, d s-cordandodè detalhes. 'A sessão ¦ noturna 1 foi convo-

S?5íLp*ra v°taC&o, em primeiraB«.iFS°i ,d0 A"rdo MilitarBrasil-Estados Unidos

^0 Bmnco?Orfléneirmz MELHOR

A GREVE DOS 11E À DECISÃO

BUNAL SUPE091

DO TRA Ai

var

Comunica-nos o SINDICATO DAS 1DE FTAÇAO E TECELAGEM DO RIO DE $

Io — Nenhum "erro judiciário" existe scisão do Tribunal Superior do gque encerrou o dissídio coletivo.Oito de 42%, segundo o acordam»»Tribunal, "coincide, t-oin ligeira £=com a percentagem do aumento»de vida apurado, em igual PjFundação Getulio Vargas, ei» .do cuja competência e cxatidaotude duvidar".

— O T. S. T. não eslá obriga*).»!dissídios coletivos dn acordo Mmaçãodo.s. E. P. T.. devenft»'do art. 70r, da Consolidação.mTrabalho, "nos dissídios sW\Tdc salários", estabelecer coiigassegurando justo salário aos uwres, permitam, tanibcm. P'i|Kàs empresas interessadas. ypode, pois, julgar dc acordo co?^máçàodoS. fí- P. T.,coi^ IcàodoS. E. P.T. ouneiB.»!do 5. E. r. T.

• Este Sindical o rol parte fdios e acordos, visando MB*rios de operários das fabriWfiliados e referentes ao.Wdissídio do Distrito FederaIJsidios dos trabalhadores to1"'polis e de MagÉ. a Justiça «y

concedeu um aumento «. Rftoperários têxteis de MajujJ22%, e Priburgo, ^j-.^Jmteis de lã desta çldadeJBrJacordo com este Sindica ft »bem pelo mesmo Sindica fldissídio no Distrito Fedetjgmento de salários na M*.-*Sindicato também realizmi lyra aumento rie salanarMJaiNiterói e Itaguai. na b.w ^portanto, que a decisão »jj|balho, concedendo aos pJ

a

r.o

teis desta capital, n'

CÍSfluvista ás bases em fl«efors4: 7o,

capitai, in» íõitifoi «wWfgirios dissídios susc¦itados l

res têxteis daíeste Sindicato oglão econômica.

demaisninadas

/o _. , m C -r D'"A decisão do r. °-(;.'fe8idos salários dos têxteis f_

(aos concedidos para W' -

de trabalhadores d0 .„' \rabmo, por exemplo, a^gj^ ílaçúcar e doces e ti'aurSf|Ürià de paníficacao

e

quais, para períodos «jgda uma melhoria de w^,

• As empresas de fjaça° , ,prirão a decisão toffijtflc não se afastarão d eEloIJ

dessa sentença W¥$£»Mctual a Constituição i^ .« ^sivldade, a comw^ffidissídios coletivos do

Rio de Janeiro, U &

:¦•• .¦ liV.fii ! .'.lí' '¦..'*';.

immvtspw» "s^^ap^j

Í SEÇÃO DIÁRIO DA NOITE - ScgüiKÍa.feirà7, 15 dc Dezembro de 1952 PAGINA

DAS $N€ERRANBO A 6*SEMANA DO MARINHEIRO59:

ASIL ATRAVESSA E DE CRESC1HIENT0 II

Jpzir os gastos de combustívelaté 10%

CHAMPION de IGNIÇÃO TOTAL

A elo d.Hclenies-podem

bl!»«l'

cUper eFicienlqueimam Ioitónarotêncla thlogra

íe5

314.418 VOTOS APURADOS MO CONCURSO DA RAINHA DOS ESTUDANTES

Carmem Sylvia distanciou-se mais das competidorasUltimas apurações no dia 20 — "P apai Noel" também votou — Que-rem impugnar os votos conferidos a Álba Lina — Classificação geral

os Velas Championcombustível quo entra na ,-.

, imbuslão, aproveitando a po- ^' d,, quo ó capaz o molor cie

. seu «irrc-Assim,gastes nn §

#

Í&Vkii i rlescia induzir oscombuslivel, procure

„ distribuidor Champion,Qualquer que seja a motc.ririo seu automóvel, •?qüipi»-n,n umiè;no iJs Velas Chamnion,de obsolula precisão • confiança.

HS P3IMEIRHS EM TERRA, MAR i l.'

operários da "Bangu",

aumentados, ganharãoõsiiò flue os tecdlõcs bíèhéfi-

12 por cento

Trabalhonelos

mmV o

íO

no F. I O

tdo R;o, o '1l'lor t''1 ^'Ç*0 "Voics cia Ci-"do

vespertino "Tribuna da Imprensa", pu-

no dia 9 do corrente :

"0 sr, Guilherme da Silveira prontificou-

iljjr os 60 % rio pumento que o«s opera-

(ilearam na jtisticn do Trabalho c dos quaisics concedsu !12 % .

d a Bangú nunca pagou o aumento de

.do por Iodai es demais fabricas em no-

de 1948. Dessa forma, anuindo agora

K desejados, o sr

qu

Cuilnerme da Silveira

llealmente menos 3,3I fjl»ic?s .

"L do que todas

(TEM 100 POR CENTO) —Foram sensacionais os resul-

tndos dn penúltima apuração dovitorioso certame colegial pro*movido pcla Associação Metro-polltniia dos Estudantes Se-cutidàrlos! sob o patrocínio doDIÁRIO DA NOITE, realiza-

1 rln sábado ultimo, com os quaispermaneceu, na liderança agraciosa c bela Carmem SylviaBarcly. do Educandârlo RuyRíihor-a. Foram contados314:410 votos, cabendo a pon*telra 31.260, o que atesta ha-ver so distanciaclo ainda maladas filias competidora?.

Muitas candidatas se rei-er-taram para a ultima apuraçãoque será sábado próximo, dia20, não enviando nenhum voto,nesta que se passou. Todavia,as tres primeiras colocadas, da-dn a responsabilidade dos pos*tos que ocupam n8o se despreo-cupnram, superlotando as res-pectlya; urnas.PRIMEIRA URNAABERTA

Coube a" mesa presidida pelosr. Maciel, a abertura da prl-melra urna. Justamente a maisrepletn. Era a do "Ruy Barbo-sa". trazendo uma larga "ba-casem eleitoral", de Camiinliaque, eom pouco mais de trintamil cédulas nesta apuração, vèpraticamente, firmada a tuaposição dc "leacier".FORTE REAÇÃO

A simpática Cecília Maria| Maciel, do Coléçio Franklln

Delann Roosevelt, desde a ter-ceira apuração que se vem apro.Mimando da3 vanstuardeim. •Assim, é que com o ultimocômputo, a gra.elosa candidataassomou é quinta colocação,com 10.270 hiirríelos.•PAPAI NOEL" TAMBÉMVOTOU

Na urna mista, aquela quefica a. porta do cdlficio doa

"Diários Associados", foi cn*conlrado um voto em favor dasenhorlta Neusa Fontes, cujosdlzeres mereajm o registro,pois quando lido provocou lil-laridade geral. Eis a redação:

Colégio: Pio AmericanoCandidata: Neusa FontesVotante: Papai Noel.O sufrágio de "Papai Noel"

foi o.único contado para a re-ferida concorrente.RECORRERÃO BADECISÃO

Quando encerrávamos 03 tia-balhos de apuração, a nossa re-portagem foi informada de queduas candidatas iriam, aindahoje, encaminhar um oficio áC. D. do Concurso,* sollcllan-do a reconsideração do àto quelegitimou & reversão a favorde Âlba Lina, dos vtotos proVllma Ferreira e reearlmbados

com o nome daquela cândida-ta, na apuração do dia c docorrente.ÚLTIMA APURAÇÃO,dia ::o

Contornic ja foi noticiado, aultima apuração do Concursopara tvrolha cia Rainha dos Es-tudant.es. Cariocas dc 1052, se-rá im próximo sábado, dia 20,na redação do DIÁRIO DANOITE.CLASSIFICAÇÃO GERALColocaríirÉ: Volns;

1." Carmem S. Barcly RI .2002." Alim Li. Gaspar .. B8.184II." Déa M. chi Silva .. 49.4414,1 Ivele dos Santos .. 27.8045." Cecília M. Maciel 19.2766.° Ailene Clmck .... 14.3607." Déa S. de Linin .. 9.7488." Míriam Moreira .. 0.6189." Marly Bento .. .. 9.570

Festa dc Natal noMinistério daAgriculturaDEDICADA AOS FILHOS DOSSERVIDOKES, SERÁREALIZADA NO JARDIMBOTÂNICO

Por iniciativa do ministroJoão Clcophas, uui' Já tomouprovidencias a respeito, os íiin*(iionárlos do Ministério da Agri*cultura, realizarão est-; alio. asua lesta de Natal. As (estivi-tlades, cie acordo com o progru-111.1 aprovado pelo ministro, dc-verão ser realizadas 110 Jnr-dim Botânico. Para as cria 11-çrts presentes, lilliru- dc servi-dores, lwnrá distribuição deroupas, brinquedos e outras i'ti*lidadPs.

E acentua: - "A tendência geralé para o progresso"

10." Tereslhhã dc Jesusti." Marly Borges •, ..12." .lary França .. ..13.° Maria A. Fabrl ..14.° Neyds GenÜl .. ..15." Dinoraii Bragança16." Maria C. Neves ..17.° Neusa Fontes .. ..18." Cléa Carreiro .. ..10." Marilena de Car-

valho

B.438R. 8043.9803.0002.5161.9151.6781.4971.220

1.113

Importante discurso pronun-ciou o presidente Getúlio Vor-gas, 110 almoço oferecido no A-*senal dc Marinha e que resina-lou o encerramento cia "Sema-na do Marinheiro". O chefe dogoverno agradecia as hnmena-gens qiu lhe haviam sido prc.vlada.i pelo titular da pasta daMarinha, c, Invocando aquelacorporação das Forças .Vmnduscomo exemplo dc devoção Hflserviço do pais, na obra rJe ma-nutenção da ordem e do defesada soberania nacional, disse:

"Acabei dc assistir As come-moraçoes de encerramento daSemana da Marinha: pcla mn-nhã, a empolga nie cerimoniaem frente a estMua do alml-rante Tamàndáré; visitei- de-pois, o Arsenal de Guerra, mau-guranclo serviços rie assistênciaão trabalhador naval, obra táohuniniia R tão simpática, em fa-vor dos que labuiam por umBrasil mais forte".

Evocou o chefe da Nação, aseguir, as gloriosas tradições daMarinha de Guerra brasileira,referindo-se aos novos rumos

que o prc.';:nte lhe abre G a;perspectivas do futiirii.

Com referencia ás realizaçõesdo ministro, almirante Renatoda Almeida Guilhobel. disse .suaexcia, que constituem um tos*lemunho seguro de sua capacl-dade administrativa, digna dctodo louvor.

Maniresiou-sn o presidente ciaRepublica, com palavras eiüu-slasticas, sobre o plano cie reui-Riinização do atual governo oIrlzou: "Não devemos c nao po-demos ser pessimistas. O Brasilatravessa unia crisf dc cresci*mento c a tendência ,!rni 6para o progresso-"

Concluindo, disse o presidenteda. Republica. Invocando Barro-f.o, que "o Brasil espera qua ca-da um cumpra o seu dever" —que este è o trabalho niin seexige para reerguimento cia nossa Armada.

Cognac de Alcatrão XesvierEvita ..Tosse e Resfriado

AUDIÇÃO DE PIAÍTO NACASA DO JORNALISTA -Com a. presença de autorl*ria des civis, militares, jorna-listas e elementos de desta-quês de nossa alta sociedade,reallioü-EC ontem, ás 18 ho'ras, nn Auditório da Casa do•Inrnalista mais uma. auril-cão de piano das alunas daprofessora sra. d. Marina ?áFreire, diplomada pelo CoivMiltório Nacional dc Musica.Nessa festa dc arie, multo «tidestacou a graciosa alunamenina Maria Bevilacqua,

cora sete ano.? dc idade.

U A PROPOSTA DO SR. GUILHERME

DA SILVEIRA

ípic» ir uma rrpnrtasprn da "Tribuna r!c

liij' ns mesmo dia 9 He dfuembro:

com a proposta do sr. Cuilhcr-

|eitsda pelos operários, os tece-

"Dc «oSilveir?,

?, Danç-i ganhariam menos que os das 011-ibriess beneficiados com a decisão do Su-Trihunslf,n Trobslho,

!pnijuc em novembro dn 1948, por £r.or-ii-siliriical, ioi coni^dido^iir;* aumento jcral

: sobre 05 salários em vigor, não tendo(ita Bangú cumprido o acordo. Exemplifi-: um operário dn Bangú que ganhava emiode 1948 CrS 1 .000,00, com a proposta

/passaria a ganhar CrS 1 .600,00. Umtio dc qualquer das outras fabricas que ga-

CiS 1.000,00 cm outubro dc 48 passou1.150,00 cm novembro e, com os 42 %

II pelo Tribunal, passa a ganhar Cr3portanto, CrS 33,00 mais que o da

I mo sr rrrliuiA, efetivamente, a propostafltÒíin do SI . Silvrira". txxx)

é n'A Esplanada!r-0

Vendas a crédito•m 10 prestações I

'I**!

AÍsplanadnliMlMií

«UA MÉXICO-ISQ, NHO PIÇANHA

EM PIRACICABA:

T

PIRACICABA, 13 (Mcndio-íiali — Dc:aboii sobre p.sta ci-cinde violenta tempestade. Du-ranto quase 50 minutos forteventania, seguida dc chuva tor*renda), caiu ininterruptamenteprovocando diversos desabanien-Ios inn barracão dc 400m2 ruiuua Vila Rezende, sol errando dl.verffas pessoa:-. Sabe-se, iitcrgora que foram encontradostrês cadávere; ,ilos srs. Mnr-tim Pctta. João Colete c Auto-tiio da Silva. Estão gravemen-te feridos os srs. FernandoSampronha, Paulo Santos eJosé Conceição.

Ficaram destelhadas toda.« 1 •siciiiibancnda*; do estádio do .0de Novembro, r. entre os intimeros priSdios mie tiveram t?.m-bem 1 uai telhas arrancadas ri;.:-taca-í.e o da Escola Agrico!:'.Luiz de Queiroz, que ficou qua-se completamente descoberto.

A torre da estação de rádiclccnl vergou de tal forma q»esuas antenas foram destruidai».c um circo 110 bairro de \\>x<Reunido leve sua lona tombemarrancada; e espctaciilarmentccarregada peln ventania,distancia de 500 metros.

TEN0RI0 DEITA FALAÇÃO

NO CEARA'

ç.

É| ti/' Afe'^ f\i í&^s

ÍO NATAL\m HOMENS

(IUTRI \ MM0O deputado federal Tenono

bavalcahte, esteve em Fortale-zá, onde realizou uma confe-rênola, e. forneceu entrevistasaos jornalistas sobre as suasaventuras 110 terreno da politi-ca. Tenorlo Cavalcante decla-roti, entre outras coisas o se-guinte: . . ,— "Sou vacinado contra 3corrupção. O governo que estaaí, fomenta o comunismo e so-vietlza a nação. Só se fala emtrabalhador para atribuir-lhe*,direitos e nunca obrigaçoíl. Osdiscursos que começam assim"Trabalhadores do Brasil", ter*minam sempre assim: "Eu vouaumtntar os seus direitos. Euvou melhorar os vossos sala*rios". Para mim isto está erra*do, e é este o caminho por ondese chega ao comunismo".

DR. JOSÉ DE ALBUQUERQUEMEMBRO EFETIVO IM SOC1E-

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MISTÉRIO DESAFIAHDO A POLÍCÍA NAS MATAS DO PAODuvida Icrrivel, aguçando a curiosidade dos sherlocsk

TOMBOU DA MONTANHA OUFOI ASSASSINADO O HOMEMENCONTRADO MORTO NO PÉ

DO MORRO?ESTRANHAS CIRCUNSTANCIAS E DEPOI-

MENTOS CONTRADITÓRIOS

o aparecimento do corpo rif.um homem do 35 anos prosu-raiveis, já em adiantado c«tò-«io de putrefabão ê cnm a ça-beca triturada, na zona inlll-mr rio pé do morro do Pãn rir:Aguçar, do lado da FortalezaBSo João, ontem ã. tarde, estapreocupando ss autoridades dnterceiro Distrito Policial. Atoagora não se tem uniu explica-ofio para a estranha ocorrei-t:'la e os dois único-; depoimr-11-tos de testemunhas existentesvêo contraditórios e comprome-ledores.UMA LEGENDA E UM NOME

O desconhecido vestia umacalça de mescla, tendo nor le-baixo um calção de praia. Nu-ma das mãos segurava mn pel-xe. Ao seu lado entre váriospapeis, estavam letras de snm-nas carnavalescos e uma dela.:;apresentava essa legenda joco-sa: "censurada pela malandra-cem". Em baixo lia-se um no-me: Valdcmar Barbnra tia Sil-va. Nenhum documento qupcompletas'e -,i identificação dcmorto íoi encontrado.SERIA UM 1NTRUSO

O local onde estava o cada-ver é mmto procurado por pe;-cadorei, que ali só têm acessaeom a devida autorização dncomandante do Forte, Cel Ll-ma Castilho Franco. No caso,o comandante nem outro ofi-ciai se recorria tle ter darlo li-r.ença ao d.esçonhccldo para cn-trar iia'fòr|a militar, o que vem

dificultar ainda miais n suaIdentificação.UM BAQUE NA MATA

Outro; detalhes cercam o mír-terloso c«'n. Sexta-feira ult.i-ma, por volta rins 11 horas, osr. José Maria da Costa, res!-dente nas proximidades do For-te, segundo informou às mito-rldades, ouviu um baque surdona mata, como se um corpo ti-vesse caido ao chão do alto doPãn de Açúcar. Marrou o ocor-»rido no seu vizinho Júlio Fcr-nande? de Albuquerque e am-boi; concordaram em não fa/orcomentários, para que o fatonão se propagasse e viessem asusneitar deles.

Reaícnente. tudo indicava não:-.e tratar de um simples nci-dente ou suicídio e sim de umuime bárbaro, pois examinan-do- e o cadáver constatou-seque o mesmo não npiesentavrtoutras lesões, alem da cabeçamachucada, como se n vilimitivesse sido abatida n cacete oupedra.03 URUBUS DERAM O

ALARMAO fato nâo pôde ser oculta-

tio, porque ontem á. tarde osurubus começaram a sobrevoaro loral, despertando a atençãodo; militares na Fortaleza, Empoucos in tantes o comandanteCastilho Franç» providenciavaJunto n Policia a remoção riornrpo e para sua estranheza eraprocurado pelos srs. José Ma-ria da Costa e Júlio Fernandesrie Albuquerque, os quais sedesculparam por não terem re-velado antes o que sabiam.

Iniciada a bata-lha pelapresi-

da CâmaraN'o campo político partidário a candidatura

1 Grilo Júnior — Firme a UDN. no principioda manutenção do sr. Nereu Ramos

A renuncia do sr Mario Ma-rhado a cadeira ele deputadoque ocupava na bancada doPSD dc 3. 'Paulo, eslá sendotomada como o primeiro movi-mento tático'virando a eleiçãoria Mesa .'da Gamara dos Depu-Lados Agora, o sr. Clnln Júniorefetivado no lugar, já. podelançar-se offrcriímeritc o o m ocandidato á ÈticessSo ria sr- Nc-reu líamos- E oulio não foi oalvo visado, com o afastamentodo efetivo ocupante do lugai,para dar entrada ao suplente,

Como í» sabe, apesar dos es-clareeiti""-tos prestados pelo sr.Rui Almeida, l-u secretário, ,jáhá tempos que uma campanha

Arrombaram o forrodo armarinho

Audaciosos ladrões, na ma-drugada de ontem, açós retl-varem umas telhas, arromba-ram o forro do prédio situadoá rua dós Romeiros, 86, onde seacha estabelecido com armarl-nho, o sr- Alcino Rodrigues deMoura, roubando peças do ren-rias, linhos e cambraias- avalia-rias em 45 mil cruzeiros. O le-tado apresentou queixa ao co-misaario Campos, rio 21-° D, P.,que determinou investigações arespeito-

Agrediu o ex-amasioa foice

Hâ tempos, o operário José RI-beu'o Santana, solteli'0. de 52anos. residente á rua Sabura-tu, 394,' desentendeu-se comsua amasia Cecília NazelU riaSilva, solteira, de 23 anos, resl-dente no n° 251. da mesma,, rua.

Ontem pela manhi, ato*».ien-fado pela. saudade. José resolveutentar pela terceira vez a ve-conciliação- F.ol repelido- Súr-F;iu então forte alternarão en-tre ambes, "pasuando Cecília aagredi-lo á. foice, causando-lhealém rie diversos ferimentos pe-te corpo, suspeita de irai uva dotra nio

A vítima, foi nicdlead.i ia.Hospital Paulo Wcriieck, or.rieficou internada, .encanto a po-licla do 30.° distrito procuracapturar a agressora.

sistemática vem pendo lançadano plenário da Casiara, visandopreparar o ambiente pára aofensiva a favor da. renovaçãoda Mesa rio Palácio Tiradentes.

Da mesma maneira que a ul-Uma eleição, argumentos riaordem econômica estão tendousario3 como trabalho de sapac de amoleetmento de grandescoiTeijt.es. Dessa feita, é o rlgo-rlsmo rio sr. Nereu Ramos, noque respeita aos cortes efetua-cios nos "jetc«is" dos deputadosfaltosos, lançado conio armaeleitoral E aceno de abono defaltas é a estrada-real por ondecaminham os paranlnfos dacandidatura Cirllo Júnior.

As dificuldades de ordem po-litica que se revelam, principal-mente da parte da UDN, con-tra a substituição do sr. NereuRamas, obrigam os desejosos desubstituir na direção dos traba-llios da Câmara o sr. NereuRamos pelo sr. Clrilo Juntor quma mudança de tática. Dessemodo, tudo Indica que a pri-melra fase de lula será, daquipor diante, dentro do PSD, afim de que a direção do parti-do, de acordo com a tradição,recomende o nome do novodeputado paulista para ser ciei-to presidente.

Os udenlstas e ponderávelcorrente pesscdisla, entretanto,resistem, desde já aos intentosrenovadores, firmando proposl-to do reconduzir não somente osr. Nereu Ramos, como todos osdemais membros ria Mesa.

INSTITUTO DE APOSENTADORIA EPENSÕES DOS INDUSTRIÁMOSFinanciamento a Ex-Combatentes

AVISO— 0 Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Indus-

triãrios torna publico que até o dia 31 de janeiro de 1933receberá pedidos dc inscrição de financiamentos paraobtenção e conservação de casa própria dc seus associa-rios cx-comba tentes ou de viuvas ou filhos menores dcseus associado? ex-combatentes falecidos.

— As condições gerais estabelecidas para o planorir financiamentos rie que trota ests aviso, de conforml-ciacie cnm a L"l n.° 1,147, cie 25-6-1BS0, são as seguintes:

a) .será concedido apenas nn financiamento paracaria associado ex-combatenle ou a sua viuva Afilhos, sendo permitidos, se necessário, o coir

riomiiiio c a solidariedade entre viuva e os íi-llios, ou entre estes somente,

ln o valor rio financiamento não poderá ser supe-rlor a OrS 150.000,00 (cento c cinqüenta mil

cruzeiros) c nem n 80% (oitenta por ce-úo) ciovalor de avaliação dado ao imóvel pelo Insti-luto.

c> o prazo para pagamento ria divida nã0 poderáexceder, normalmente, de 20 anos.d) so for feito seguro de vida, a divida poderá ser

liquidada após o período de 3 anos.— Serão considerados ex-combatentes, para os cfoi-

toa deste nvi.so:a» o.s civis que participaram da Força Expedido-

nárla Brasileira c da Força Aérea Brasileira; ob) os tripulantes de navios c embarcações da Ma-

rinha Mercante Nacional que tiveram participa-do rje maneira eletiva de operações de guerra,— A inscrição será feita mediante pedido cm mode-b próprio, acompanhado dos documentos necessários, se-gu.nda o caso, cuja relação será fornecida pelo Instituto.

— Após o período rie Inscrição, sori. feila a classi-fiiíiçãn rios candidatos, obedecido o seguinte critério pre-ferciulal!

I — associado cem maior numero •'.» encargos defamília, representados estes pelo cônjuge r>

-. os filhos sob dependência econômica rio as-sociado; r

11 — associado com mais idade, na data do cn-cerramento das inscriçó'3.51) A viuva e os filhos serão classificados co-mo se vivo fosse o associado, havendo assimuma só classificação.

— Os candidatos não atendidos por este plano, nes-Ia primeira inscrição, terão prioridade absoluta nas Ins-cj cões subsequentes, se seus pedidos não tiverem sidocancelados por motivo alheio ao Instituto.

— Obedecidas as condições já expostas no item2 supra, a operação de financiamento será regida, no quocouber, pelas normas do decreto n.° 1.749, de 28-8-1937,modificado pelo decreto n.° 35.175-A, de 3-7-1948, pelasdisposições ainda vigentes da Portaria CNT-9G .de30-12-1943, e modificações posteriores, c ainda pelos atosinternos do Instituto.

— O Instituto solicita que os interessados se diri-,iam ao endereço e no horário abaixo estabelecidos, a fimde receberem Informações e formulários para a Inscrição.AVENIDA ALMIRANTE BARROSO, 54 (parte férrea doedifício), DAS 12,30 As 1G.30 HORAS, NOS DIAS CO-

MUNS, E DAS 9,30 AS 11 HORAS, AOS SÁBADOS.

ADVERTÊNCIA DO SECRETARIO DO AR DOS ESTADOS UNIDOS

Agredido a pau pordesconhecidos

O operário Hélio Lima, sol-teiro, de 33 anos. residente ánina Tocaratl n, 31. na Penha,na madrugada de ontem, quan-do se dirigia a sua residência,ao passar pela rua Santa, Isa-bel, próximo ao n. 31, foi abor-dado por dois indivíduos quearmados de páu, embriagados,que o agrediram n depois fugi-ram.

Hélio cem ferida comusa noslábios e diversos ferimentospelo corpo, foi medicado noHospital Getullo Vargas.

A policia do 25° distrito po-licial rcglstroou a ocorrência.

Ameaçado o inundode autoHlestruieãoA Ciência ultrapassou as instituições políticas

NOVA YORK. O Secretarioda Força Aérea, Thomas Fni-Ictl.er. declarou que o homemestá bojo em dia. a ponto dcpromover sua própria destrui-ção. a menos que o pensamen-to político mundial evolua.

Falando perante o Colégio dosAdvogados de Nova York, Fich-letter afirmou que a ciênciaavançou multo mais rápida-mente que as instituições poli-tlcas. acrescentando: O bom-bardelo das bases comunistas si-tuadas além do rio Yalu seriaum erro "poderia levar uni mun-

Morto pelo tremOntem pela manhã, na Esta-

ção de Costa Barros, o cabo UaPolicia Militar, Antônio Olivein,solteiro, dc 50 anos, residente áEstrada do Camboatá u. 21, uoatravessar a passagem dc nivelali existente, foi colhido pencarro de inspeção da Central doBrasil, prefixo I. Z. L. 3.

A vitima sofreu fratura docrânio com afundamento, tle-cepamcnlo tle ambas as pernas,falecendo no local rio acirien-te.

O corpo dn infeliz cabo, comgula, dn 25° distrito policial, foiremovido para o institui,/ Me-dico Legal..

Regressou u coronelAmaury Kruel

Da capital mexicana, relnr-nou ao Rio ontem, acompanha-do dc sua esposa, pelo avião riaBranlff Airwys, o coronel Amau-ry Kruel, que-integrou a dele-gação brasileira ás solenidade»de posse do novo presidente doMéxico, sr. Adolfo Ruiu.

do cnèrvadò a um conflito lo-tal", A decisão tomada em 1930de limitar ao território da- Co-reia do Norte nossas operaçõesdc bombardeio, foi, acredito,justa. Não há razão paro. bom-bardear uma região que não to verdadeiro objetivo.

PODERIO AÉREOFalando, em seguida, dos re-

centes progessos da aviação dosEstados Unido?, o secretario doar declarou: — "Temos atual-ment<j aviões experimentais quepodem voar a uma velocidadeduas vezes superior a do som,e estudamos a produção de apa-relhos de combate que atingirãoessa velocidade. Também pode-remos produzir motores a jatode 15.000 libras e mesmo maisde imputo. Finalmente, em umfuturo que já podemos prever,produziremos foguetes dc umImpulso dc 500.000 libras qupatingirão a uma velocidade demais rie 32.000 quilômetros porhora". (INS-AFP).

Trés tiros no amigoQualquer assunte/ por banal

que fosse, dc discussões inter-minaveis, entre o operário Alei-des Viana, solteiro rie 20 anos,residente á rua Augusto Porto,sem numero e seu miii?o Manda]Zacarias. E ontem pela manhã,após forte altcrcação. Alcidessem que ric.se a perceber o seuResto, sacou de um revolver des,ferindo trés liros contra o seuantagonista.

A vitima, com ferimentos nobraço esquerdo e tórax. íoi remo-vida para O Hospital GetulioVargas, em estado grave.

A policia do 26 distrito es':Aem diligencias para capturar oagressor.

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DURANTE 15 MINUTOS \

llülllllMlOlülil)contra l V o r kUm morto — 1'aiaíiza-da a vida na grandecidade

NOVA YORK, 14 flt. P.) --Uoi cidadão foi morto a tirospor um policial, ao mesmo tempo em que era paralisada to-tflmente a vida normal da ei-dade de Nova York e eram mo-bilisadrjs meio milhão de pes-soas, membro do Corpo de De-fesa Civil, para pôr á prova asdefesas antl-aéreas da cidade.

As 8,30 hor'as de ontem, sã-bado, no campo cm que as si-renes rie alarme começaram asm;', dando o sinal de que a ei-da.:!e era alvo de um "bombar-ricío", o transito rie veículos edc pedestres ficou completa-'íirnle paralisado em lôrla aárea. metropolitana.

A.s autoi'lclRtlÒ3 rllsscrani qnr-o policia Ludwlg Schlller viu-seobrigado a atirar contra Oesaiflores, porque este se recusou ncorrer para um refugio de umarua onde "acreditava-se haviacairio uma bomba atômicamaior nue a destruiu Hlíoshl-má". Flores, cm lugai' rie álen-der á ordem do guardai alnrtatentou atacá-lo ccói uma facade açougueiro; Acrescentaramas autoridades que Flores tinhaantecedentes penais.

O general C. Fí. Huebnçr, dl-retpr ria D-fca C;vll no Estudocie Nova York, disse, po termi-nar a prova, oi"; o "bombardeioatômico" duroi.i qü^iza mlnu-tos, r;ue o èxercláíò íôra realiza-do com perfeição e que os ho-mens e mulheres membros riadefesa civil eram dignos de elo-gio.

O -sr. Arlhur Santos para nue amatéria entrasse cm votação,usto que lóra aprovado o seu¦•nvátpr rjí> nriçençja, Mas o «r-,Ariroalrio Costa manteve a de-liberação anterior.

Pa?sou a Onintira. Rpôs isso,a tratar ria lei sobre operaçõesde cambio.

jjn TffKS^ •^sy^^'^^MB>WWÉMsaaM ::a g->í?^35ffB W^^BlftBPJJ^i^j^sBr

m múúIKÍ

O KNCERIÍAMUNTO DA SEMANA D.V MARINHA -Tevesábado um brilhante eiiccrramcn'o a'••Semana da Marinha"'qiic fo. ass.nulat» r-t.r varias solt-nidadcs cívicas cm todo opais. o ponto alio das comcmoraçüe» foi a liomenaeem nics-atia ao patrono'i!a Marinha, atmiratilc Tamandaré cmfrente a sua cslat.r. na Praia ,1c Bolafor.... CoLaWu

"oalu o sr. Gciulio Vargas prctitlenle da RrpublirT cri W.panha .«üaltfs a,,(orl,«a,lc? [civis e ^illSSffirgfim tia ",Semana da Marinha" um dos acontenimcnins mal"cxprcssivoi «a vida cívica da Natâo. As lotos fham dois mn-mentos alu-lvos ao rntVramcrito, vemlo-sc ao X õ JZdqnte Gel-nlio Vargas tíimiido, rir liMroTto^íríidori* ídiscurso do titular. .1., piSj, fll Ma-inha

" S masprett, da visita que ..

^jj,^ -a J,^,^»ífJ ^ ™P

scnal tio Marinha.

Ma das Nações Unidas.e que pnr-tanto não íoi lâ "para lhe3 di-ser como devem dirigi-la"."Não tenho declarações a fa-eer, por enquanto, a náo s»rque minha viagem fni chula deperipécias e t|uc encontrei uhigrande numero cie pessomr ln-teressaii tes.".'.",

ELEIÇÃO HOJEWASHINGTON, 14 il. U.S.) — O general Eisetinò^vcr

será eleito formalmente nn se-gunda-feira, á presidência tiaRepublica dos Espetos um-do,-;.üs 531 membros «a A:sem-bléla eleitoral se reúnem unscapitais dos seus respectivosEScados ria União para cmitroficialmente seus votos para

!¦;'•'.-.'• ',-:.-'iTji-.

'"'{SaoSÍÍC n vice-prtskisnte.sWASHINQ.TON, 14 ttj] p )

;;.,(Ps. *áCllcril1 Ornar Bradlòy«Slou ontem o presidenteriuman para mformá-h da sj.tuaçâp militar na Coréia e cíasopservagões que realizou alidurante os três dias cm oue es-i-eye nas frentes de combatecom o près dente eleito DwighfcEisenhower.tlepols da visita, que durouJO minutos, os Jornalistas per-suntaram a Bradley o que ha-wa informado ao presidente'-' general não quis friker co-Ul"íif.arios a respeito c nc;n âcasa Branca nem o Drpáriaimento ria Deíe.-a deram a me-uo" informação «obre a entre-vista.Bjradlcy è o chefe dó E-lario-Maior Gorai das Forças Arma-das tios Estados Unidos,

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iiSEÇÃOÜlAítlÜ lú NUliL — bc_uiida _cira, 13 dc Dezembro dc 1952 PAGINA 5

„—*.-"•""'

. uma dádiva do ciência

f-È janela da mulher! O.s «to-'"

lt belos <«»* »,3ÍS helos £'RU"

âo aluda mais Eascinantes^

!i,,do5 com t<*i<to* «AíyN !ifCÜ'

¦

Aposentadoria com 25 anos deserviço da mulher-funcionaria

Urna quo tem alergia aos trabalhos domésticos e outraqu© acha maravilhoso o projeto Pedroso Júnior — Masoutra aíirma que os direitos são iguais

ENQUETE DE SANDRAO projeto apresentado á. Cn- J esgota.lambem o sistema noi

(oceSerecer

o d 0

,„,* ¦¦¦¦'',..m JP il I? fc^~ '/S*r

^P^ //

nura pelo deputado PcdraioJúnior, no sentido de ser come-dlda itposentadorla a mulher,com venclmclnos Integrais, após.5 anos dc exercício, tem pro-vocado as mais desencontradasreações jsor parte de ccrvldoraiipublicas.

ALERGIA DOMESTICA

veso feminino. Assim, a medi-da será excelente. Alem Coirrais, as vovós funcionárias se-rfio ulcis ao serviço publico.mesmo aposentadas, pois cuida-rão dos netos para que as filha:ou noras, qun servem nas rc-partições publicas possam tra-balhar com eficiência, tranqul-In quanto aos rebentos que fl-

A escrituraria Maria Alice, j cam em CAS*-

pertence a uma das autarquias,c.xpõs curioso ponto dc vi3la.

— Para mim, pessoalmente,essa lei seria inconveniente. So-mado meu tempo tle serviço. Játenho vinte c três1 anos dc c.ser-ciclo. Minha vida. como donade cae.a, é tão angustias», ouea repartição para mim 6 umo__. n se a.lei vier. não meaproveitarei dela. Ao i-eloglo I tárrrenttr Nãcíõnaí

"dõ* sãtide

que dir. ser a hora de fazer o Tcm ^pürto de cemarido, sabealmoço, preliro o relo;io do I fflZ5r.se obedecer embora sua"ponto". ' -• <¦'- -• - '--— i-..¦«-.¦-..

GRANDE NEGOCIO

PARAÍBA"A funcionaria Aurora Muli-

teiro. embora muito feminina,tem fibra rara cm seu .sexo. Ini-dou garotinha suai atividadesno serviço publico. Tem exer»cldo varias funções do chefia ccm gabinetes cie diretores emesmo do ministro, Integrando

I b quadro ric efetivos cio Depar-

simpatia, pessoal e bom humorDeu-nos sua impressão sincerasobre o aludido projeto.

DIREITOS IGUAIS~ Reconheço n louvo a ele-

vfcda- intenção rio legislador.Mas julgo quo casa aposentado-ria, com menos dez anos dc efe-tlvo cnercicio quo o contado pa-

upuaeii.Huuiia u.t iuiuuvuai<u, r(l os homens, deveria ser con-consoante o projeto do depti- C£dlda apenas quando se pro-tado Pedroso Júnior. A mulher. ' varie rcaj .y?K..idade fisica onnlo sen clELclohramento dc do- I ps|qU.Ca, No níals, não. Se

D. Rosàllna Sabbado Dias,do Ministério da Educação, é aPavor da medida. Funcionariaexemplar, há mais de vinteanos, enquadra a questão sob oaspecto generalizado.— E* um grande negocio, aaposentadoria da funcionaria

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i igualdade dc direitos sob tocÍo,«I os aspectos, devemos ser iguais

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1'OSSK INDÉBITA OE SDISMILHÕES NUMA FRAUDK

-f HIPOTECÁRIA — B»tistin' Borrlio, sr.usado de haver ila-queado * boa fè do octogená-rio Joio Arsufd par» sr spo*-sar frsndnlenta de bens hipotecidos, no vjior, há der mospassados, He um miUião deernzeiros, uesa, perante s To-tieia de São Tnulo » eu* P»r-ticipiçso no rumoroso ejtfli"'n»to, prilicado rin São tlcr-nsrdo do Campo. Com n di»-ptndio de «penas 40 mil cru-¦iülrw. e forçando o velhinhoa assinar documentos sem o»ler. Batislin Rordin teria seapossado criminosamente dosruferidoH bens. Para tantoprocurou o devedor hipoteci-rio propondo-se a saldar adivida. Aceita a proposta, cn-treteou os 40 mil cnixeiros aocredor ancião, fazendo-o ru-brlcar, sem o saber, uma cs-tritura de doarão rm pana-mento. O objeto do litígio,suscitado pela familia do jáfalecido .loio Arsuffi, não ti-ôspropriedades ea Sáo Bcrnar-¦In dn Campo, no valor atualrie íris mllhíirs de cruzeiros.,que o octogenário havia hipo-tecado por uma ninharia, nummomento dr crise financeira.No elirhè, Batislin Bordin, quea«oM «Justa contas com a p<>-

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Festival cbenefício do Na». -des pobres dc SãoGonçalp

Promovido por uni grupo defruras destacadas dn Bocledade

Vendi-se; tetado ric noro, i d| sào (_onril_0, a Cuja frente

«ino único no Uio. Ver «a Os- j SD enc0ntfam o prefeito e a brarss« Av. Kui Barbosa, 6,14, r. Gilbfrto Afoneo Pirns, terá rea-ma-s lníprn\a..ôcs (elclone | \X£Aüc, na próxima semana, ali.

uni grande festival eiii bniff.ciodo Natal dos pobre, daquelemunicípio. ....

DESFILE DE MODAoOutra nota predominai'!e no

. festival eiii beneficio dos po*1 bres c o desfile cie nua cio.: Jaç-- quês Path - o afamado flçurl-I nlsta francês, - com a partior

paçâo da Bançu', que ac asso-c'.ou ao festival.

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PORTO ALKGRli, 13 ÍMei'1-riiotiali -¦- Na noite de ontem,uns Imediações da Vila Jardim,iccnl denominado B:co clu PU-maça. agindo como um verda-delro monstro e naturalmentefora do seu estaciò normal, umlioinom violentou n própria li-jtiiiiha, rio apenas dois ano.i cmelo, Horas ciepoisi «oiütTldfipelo trirte- a pequem foi inter-nada im H- P, H, sendo sub-metida ti delicada IntervençãoSeu citado * gravíssimo.

O ATENTADOVizinhos de ¦ Arnaldo Costa

Mondes; o larádo, acusam-node, há varieis meses, vir í>o con-(iiizuido cie maneira ab.kui1. NAtnrdc ele ontem, «pou vendera verdura que trouxera ã clda-ric. em sua carroça, se dirigiapnrii caso quando encontrou r.unesposa, eme vinna p-.tgnr a pres-taçâo de sua maquina de cos-t u:'!i recentemente adquirida-nclxara em casa os trás fllhl-nhos pequenos, o mais velhorum três anos e o menor comum, Lá chegado, o verdüreiro

mandou os dois pequenos parao pátio c fechou a cara per-nianecendo cm seu interior apu-na.-i a pequena Sanara üerjipn.de pouco mais de dois iUlüs. Osvizinhos ouviram os ijntoa dngarotinha n, quando o mitü \c-lho dos Irmãos foi pedir um pe-duco de pao, perguntaram o quetinha a pequena, Informados doquo çstivva com o pai, julga-rum que. eytft « tivesse esp.nvcddo por qualquer motivo, mo-mentiu depois, quando chegou,i mãe, contaram que a peque-nu havia chorado multo e aque-i.i, entrando cm casa. bMu emsbfruida com a criança no; bra-çofi, gritando desesperada. O paidcMiaturado c brutal violenta-ru n própria filha!

alarme;Os vizinho'., alarmado;, leio-

tonaram à Policia, e o.s liisps-tores da 8.» D- P. compareceramao local, intimando os pais acomparecerem ao distrito. De-pois de levada a criança aoPronto Socorro, foram os dois

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L

À

S, PAULO, 14 (Meviclioniili-—A Delegacia cie Coílumes vemde registrar um outro caso,idêntico ao ocorrido :iá dias, nuantigo Jardim cia Aclimação,quando três rapazes, conseguiu-cio ludibriar a boa fé de umi.menor, levai'».''.:'"rim' daquele logradouro, violou,taridò-a de forma brutal. Fre-sa-;, '• '' ' "•'Içados pila vi-tinta) declarando que, cie I to,c>:.\m o:í p"' Reli. . ./.i-trelanto, no dia segu'"f,c m--.¦•..-.lu "h»he'ir-corpus", fora.,poslos cru libcir.aclr-.

O OUTRO < '¦".'

Na tarde de . - :ni, o tirlsr.:-do Tavares do Càrnw, ti-inaicuqueis espsciollzada, lomoucouheeliiieiito cie „.mo cuja*, c" !:as sãoidênticas ao que acima nos re-ferimos,

O.S., cie 22 anos de idade,tio-mestiça, è « vitima. Prestandodeclarações no Inquérito que irespeito íol instaurado, esclaro-ceu que. terça-feira ultima, diaI), cerca cias 21.33 horas, ela ¦.¦sen namorado Y.M. passeavamdesprcòcupádameiite, lá pelofim da rua Jaragua, no baniudo floiil Retiro. Na C quinadessa viia com n Newlon Praáo,local bas-tiinle escuro, o casalfcú abordado por !:'.u indivíduomoreno que, aiiCiidu.ss investi-g^dor de policia, deu-lhe \oa eleprisio, pretendendo encami*phâ-los á Hcsunia Delegacia ocPolicia. Iiistav<i o casal empe-iihado em deiítovar dt su'j In-tenção o pseudo policial, quan.do surgiram mais seis indivl.ciuoí. que. :ob ameaça (',e cs-pancamento, nhi'i?ir.i.i)i u na-morado de O.S. a abqhdonar olocal, Feito I:so, Rgarrarain amoça, levondo-ii para um lugaiermo, que, segundo suas clecia¦.açcjcs, fica situado pouco

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-•li1'I.I.NA (IJV,'"'"r'<' para >v-

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A suicida deixou um bilhete;do para não culpar ninguém

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O pai, qú-e contava 50 ?.nn"foi executado primeiro com nsmáos atadfi3 nas costas, e le-ria declarado, antfs dr 5Ci' IU-zilada:

"Sei que meu lilho, i|iie está«t;ora. em segiirniiçn na Coréiado tu!, re lembrará d- mim,A esposa ti" desertor, ric '-'oanos foi fuzilada cm seguida,

O comunicado afirma que nexecução re realizou perto deVang-Jichon. nncl? esià rtquai'-tclaciit a W divisão nurte-co-réaiia.

Matou a malhercom uma espin-garda e o aman*te cem wàcachado

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o cliip'ci evime n-nrreu ns 31''pulaçâõ d" Coyri.sta, nesta pro*v'mci,v cinde Beqcilio Mavlli-.e;!hSsiisstwmi suri éíndá?. OrVildaNf*rliiia p o amante dela. Man"Hector Vaz. utlllsnhdfi uma es-Dlngarcla e um machado.

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c,p, h -cnliora WfflSilva, casada, ot »JIrc.-loiica'« sentira )wtVcíl-íl"' li" *-;Í:' ""ííSrimr.i'- r wpt"morte. O forte.chamou fl ^""Smi,, Sc t-oi.»iinic3n"ntf»lí-ii d.) ií" »;!;'ívMii,|inr.-c"nd"!" ¦nr iriti Jo-ir"''..':..-,VitlCtlCií!' «¦ '"

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A'í°- Ariusi u|

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| t#%*SEÇÃO' DTÀRrÒ DA NOITE - Scáutola-fcirn, 15 dc DeícmiVo do 1952

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arÊl--'

REPETE-SE NO PERU O CASO IIMH5S

RAPTADA fi CRIANNão houve desastrena Lesopoldina

RGBm lâHâfe to rjn i: um mu J% ¦"¦ VAHIITF illi Éffe 1 i?l ill 11

A Leopolciina Railwlay liiíor.rhou hoje que nenhum desastreferroviário ocorreu tiom um dosseus Irens do carga entre as es-facões d- Crennque «; Bespten-i n ror,rj cr vicíwquc *• miboj^mw*'dor, no llüplrilo Santo. As nollcias o retpeito adiantavam ni-clusive ciue 'luas pessoas lia.viam puri-eldo, explicandoiam pcncicio. r\]jiii.uloopoldina que nfto serve aqus

In rcglfio do Espirito Santo .

do armarinho• 1 rípcr iia rtiilonlo 'I iburc-io

Oliveira- solteiro, cie fci anos.evidente á rua Aurclianü Poi'-

lugol, M, nn nianhS rio ijntomresolveu subir o morto >i-i Tu-rano para epreciar a ckliiui

[.?. chegando, Antônio loif.cordado (wi cloi.-i i*itJi^¦irl-jf^*-.c,ue perguiitáriçlo sr residia r'iro niorro< agrédlrám-no a iamCom ferimento no abdoxe a ' i-ums (01 internada nn Hospitald». Pronto Gccorrcj. Registrou aocorrência a policia dn 11." r',:.;-trite policial,

Wm - "•' 'f\yf. :.'.'¦< ¦' ... >,¦.;-,.«."••

Wm wp'- ::' '''R K*lo piissar li írrnlf ilo biiRilc j1 liiitiiiiliiiiiHi1 nillici! Irfx pmíiii j

Gravemente internadas no H. P. S.— Preso o motorista culpado

;y;v'':-,^'x:x;':.v:-:':::;:':'v ': •'.;:-. V' '''¦''¦';¦ '•'¦'¦¦'}:¦;¦:¦:'::''v

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C mctor/flla peso Manoelí,ll/s i/c J.emoi

Wu-las pessoas í;i:'r:ii nlropa:.idas. sábado, a tarde-, nn rua

li.irão dc Mesquita. Em direçãoá cidade, trafegava pela rríe-rida rua a caminhonete do L,u-boratorlrj Parke Dávis. chapa70-92-95, dirigida pelo motorJs-',i Manuel Luiz Lemos, casado,de 35 anos, residente na eslra-<ln de TambA n. 1134. Ao chegari altura cln prédio 449. o"chaitfíeur" tentou passar A'rente de um bonde, qui <i!i es-íncioiiBiví, Indo colhe 0111 clielotrês pedestres qtii- se prepara-vn-ni pnrn tomai' ,-, elétrico.

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As vitimas .são: Cicèrn Mii;tina das Neves; casada, cie Vianos, doméstica, residente iiurua União iic Mesquita, '151apartamento lò!Í, que sofreufratura exposta dn perna »s-qucrdii; Terezlhha Souza ciosAnjos, solteira, dc 19 unos, moraclorn np mesmo endereço, qu •roircni amputaçSo da perna dlrelln, >• Ivan Mendes, eMudiui-to. d,< lã anos. domiciliado tu-rua Untpema.' 115, ca;-ia 1, qusofreu omputaçfiq rins çlu.is pr:nas, Todos foram Internados noII. P, S,

O tuotòristn culpncio, ãd tenlar fuslr. foi preso pelo günrciPolicia Militar 3.558; que •d(induzia .10

l!i BUtUildP.18" distrito, scntl'1

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Restituido sã e $o\ygmediante alto resgofe

LIMA Peru, 14 <UP> — Es-In capital foi abalada por umlehsaoiónal cato cln seqüestro, oprimeiro cpie se verifica na ms-tória policial do Peru muito se-r.ic.üiaiitc nn famoso "CvcnoLliidbertrh" nos Estadoa Unidos,M anos.

Um menino ele doiü mwí umeio foi raptado dc sua ie.';-ciência num bairro elegantedesta cidade e devolvido tr&dias depoi', mediante o paau-mento de 300.00» soles.

Quando íc criança passeavan.i quarta-feira. 10 do correu-(p pelas ruas do bairro dc eanjsidro, cm companhia de doisfilhos do deputado Antônio Gri-na Garland. foi ata-ado bm-báVàmcnlc por um nr<;o ral.-vo cm mansas de camisa, rim;o arrebatou « .correu para umautomóvel onde se encontravaum cúmplice,

A cena loi presenciada porvárias pessoas que nada puric-ram fetzer dsda a rapidez comciue foi cometido o seqüestroN.i mesma noite,, os repórteresenviaram um ramo de flores acijpais da sua vitima, acompanl»*-do dc uma carta exigindo o res-l^ate c estipulando «s coridiçõe,<<.Segundo esta", um« pessoa dnfamilia. do garoto deveria po*-lar-.se na esquina da Callc Mer..i-adores. a ma!s freqüentada cieLima, conduzindo umn maletacom n dinheiro, o qual deveriatc.r em notas de 5, 10 eüO so-les, O portador do dinheiro dorec-uate esperou inutilmente naesquina, mas a pessoa que cl".-veria recebe-ln não •apareceu.Maia tarde, o; raptores tele-tonaram para a familia, infor-rnaiicln que nâo te aproximara rcporque a policia estava pmpeto.

ps Iwndldos msir c-rr.ni enlainovo encontro pura £exla-fe:rnna mesnín esquina, quandopassou ciiic condii7in •• 'Mnliçincolocou-o dentro de i:in nutumovei nue passou cm irentp iconhecida Jonlheria WelsliPouco depois da incía iioÜc-, .„•pais da criança receberam utelefonema informuiido ciea mesma c encontrr.va ciedc um auiomove! csi.iuinnnlõnn Callc Estádios onde foi re-colhida,

Mjucaiiooijcrariojgí,rcrcni(de f

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No rl|mo. cm N0

í|u-

!nSo eiHâo ns niitarldadei

rnin Informadas, inicianddiatamente umn viçrllRiicintensa uns estações fi rrovlaríi')BprwdrpmoH etc. .ia forwu cf»-lunclii.i várias prisões de .!¦¦peitos, c n-, vrapcrt-Inos Infriiiiiarnni haver sido apreeiidl>incarro de cpio se fcrvirnin o -"ntiestradorcj, paru rtccl.éniin rresgate.

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ATIK^IJ r¥iCIAL Ií

O operário notificam

- Jo da Ru>peuJprovocou sérios distúrbios

S. PAULO, 13 (Mcridliiiiai<•- Nãn concordando com os ler-mer. da notificação cie "susuci-f-áo de riuatro clin.'--. ruir- lhe anil.cm n direção cia Industrio Na-cional clsr,- Arinns o operárioMauro Pcriroso tilmcc, dc ::•anos, ra.-:acln. postou-se ivj i!-'-ta cln èslabcleciniento. nara m-terpelar o chefe da seção, srElmò Peloia,

Depois de seduzia noiva, abandonou-a

A jovem, desesperada, desfechou dois tirosno rapaz, não atingindo o alvo — Presos emflagrante pela Radio Patrulha

SANTOS, 14 (Meridional) -Faustina Miguel Rodrigues, de31 anos, colteiro, re.<ideiite á ruaLuiz cie Camões, 67. desceu deum automóvel em frente a umaearvoarla, situada junto ao pre-clio numero 341 dt rua OsvaldoCockrane, e abordou seu ex-noivo Anibal dc Abreu Nabo.conferente cie carga e descargado porto, solteiro, residente nact'óa numero 338, daquela rua.

CILADAPara que esse encontro se

efetuasse, a mulher havia, mu-mentos antes, telefonado puraa carvoaria, pedindo qjc los-som chamar Aníbal. Sem e^-pòrar que c!e vies.;e no telefone,Faustina. lambem conhecidapor "Julia", rumou para o io-cal. Ao ciefrontá-lo, perguntou:"Anlbalj por qun você fogo ciemim?!..." E. em seguida, comoele a destratasse, sacou de uma'ímauser" e desfechou-lhe doistiros. Os projeteis não atingi-ram o conferente, o qual seatracou com a ex-noiva, pro-curando «rrebatar-lhe a arma.Novos disparos foram feitos,tendo uma das balas passado üeraspão na cabeça de Anibal.

PRESAAnibjil e Faiutina foram pre-

sos pela Radio Patrulha, e con-duzldos liara a Ia. Delegacia,sendo a moça autuada em fia-grante, Declarou, então, ela queconhecia Anibal de.ide o ano de10!!7, e tempos depois tornaram-sn noivos. Prometer» ele. casar-se e, no ano seguinte, seduzira,pira, apóí. sem cumprir o prn-metido, embarcar para o Uio rieJaneiro.

áegrèssancio a Pautas tentou,por todos os meio?, reencontra-Ia. passando a viver marital-inente roni uma mulher queviera rto Rio em mia companhia.Reportando-se aos fatos clcscn-

rolado.-, contou Faustina quefora procurar o ex-noivo pararesolver definitivamente n si-tuação, r. sendo maltratada porAnibal. tentou eliminá-lo,

Aníbal, porém, negou tivesseseduzido Faustina, confessan-cio que fora apenas o seu n i-morado durante algum tempo.,

Colhido pelo auto emdispararia

Na manhã dc ontem, qiran-do atravessava a rua JardimKoiaiiico, próximo a rua Pa-cheo l.en^- o operário Autonii-Ferreira dc Souza, casado, de 51anos. residente n rua Barlolo-meu Mitrc, 194. foi itron-ladcpor um nulo nâo Idcntificnriuque por ali trafegava em ymrdc velocidade, Em cõnsequcicina vítima sofreu fratura du eranio sendo internada r-m cs acloaravé no Hospital Miguel Cou-to. Registrou a ocorrência .i pa-licia do 1" distrito policiai

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raiíitiaadcounüIMIiVin f.MDIAO-.MIDT'' ii ViMiW.t;

i-.UtOU \ Altfll

i\ il ;»¦)-'-.|ím ,\||!|( lüSnllrlra, ile 13 uns. UBde iintrni, recebeu (amiilFiiria, í rua Irjn-n» ilCllinila. un I -(.ifin rti R'f,lsita rir n iiiíhiíítíiIiu pilisrmin \rnr|ciicr 1( caiMUtlin,< :¦. pasjflll i r,,^I-i, in icvnjvrr "íliimiil' liilti niemciit!', cnir'lMti,nilertor il"'i •" fatüa1 Hif¦tm pilaninlilri, c l'!'!1í*í:' :t't .„!„

rimrnr <uii!usíh i™ccu-i • (íiiit srui r*'''*Itrnniramlip socoitc-llram ilr vista u rsiHÇÜwilui ilr armas, S (ilitóíf!Íihf:i!" in VrPI Biloi nipiliraila nollwi&lpt'iism.1-. |-ivl,i :i p*l*ladn lln Rio, cnctliwwrias a fim lio prrndcro

Assassinado cmBelém um sobrinhodo vice-presidente»da República

RKI.EM, 14 (MeridiunalV -Foi assassinado nesta capitalum sobrinho Ao rice-presldenicda Republica, sr. Café Filho.Traia-se do cabo de BombeirosRaimundo Nonato Miranda,que, nuando ditentia eom outro<toldado», por motivo (útil, foiabatido a facadas. A própriafamilia do auasainado revelouicii narenfjeo eom o «r. CafàFilho.

Agredido pelo troca*dor « motorista

Jcce. Luia da SíÍva D'iiho, irlbV. anoí, solteiro, ajudante cioiiáminháo, morador no, rua Ar-ruda Negreirosí Ml. cm BelíortRoxo, ontem, ao embarcar noônibus da Vlaçào Santa Tere-iltüiá de n. 32 que faa a linha'S .TbAo de Meriti-Nilópolis"tropeçoüi a:liando o trocado-que. éle estava embriagado, Ao.altar defronte àquela estação¦i (tocador aplicou-lho um cal-ço e. cjuíndo levantava-se foi(prcdldo cem uma barra de ler-ro pelo motorista Severlno dc'.ai. rcccbcnclo ainda duas pu-niialatlas.

Procurando intervir na bru-,al agressão, foi também o ops-rarlo Manoel Caetano Sampaio,ie 36 anos, oasadoi residente árua Figueim Barreto, 3, ospan-ciado; sofrendo contusões e cs-coriações. generalizadas.

Socorridas pelo Hospital Ge-uilio Vargas foram medicadasrtí duas vitimas, tendo ficadontrruado José Luiz que apre-ientàvá dois ferimentos pene-iraritjs nas costa,' e contúíõsàna cabeça.

Registrou a crjorrencia ? po-Hcia de São Joào de Meiiri- sa-ii<-ndci-se que o Irocadoi é Wil--cn de tal, lendo fugido è!c cj motorista

para V. rtoirtôS' èáS§Íguração do nossa "2°lo(<

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Já estão sendo entregues as no-ra oartGÔrss k identidadeFala ao DIÁRIO DA NOITE o diretordo Instituto Felix Pacheco

DIÁRIO DA NOITE ouviu,o sr. Fellsbclo Hellcttl, diretordo Instituto Fellx Paclieco,que anunciou importantes mo-dlficaçõcs no funcionamentodaquela repartição.

Inicialmente, declarou que,apesar da deficiência de pes-soai, tem procurado manternormal o ritmo de trabalho,afirmando que a demora exls.lente na entrega cie certos do-cumentos é provocada, emparte, pelo próprio interessa-do, que às vezes fornece In-formações inveridicas ou du-vidosas, as quais terão que sercomprovadas depois do proces-sn cair em exigência.

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no^nsUtltuato,0ram ,d"nt,f,ctd"s O onkor Mlibeto BtlletU, falando ao D1AMO DA NOITE

"" ""COLABORACOKS. . çlo MuncloU que # modifica-

ra o formato das carteiras dedependências do Instituto Fe-llx Pacheco, Instalado no 8*

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Depois de Amanha!

rvESDfc Já se movimentamM os lideres do magistério,preparando-se para apelei-(ões. om março de I95J, noSindicato dos Professores rieEnsino Secundário, Primário

t> de Artes, do Rl0 de Janel-

Os candidatos a cargos ele-tivris fllvulgam programas en-Ire os associados, preparamchapas, movimentam naboseleitorais,, di-ciilcm lcso3 quoservirão de b.i^e à futura açãoA frente da entidade.

Uma- da.s chapas é enca;beçada pelo professor .JoséAntunes, que dirige o Movi-mento Renovador e lançouum manifesto á classe, ondefala na satisfação das neces-sidades do magistério, repe-lindo qualquer exploraçSo po-litica e discriminações religlo-ca* e raciais.

A PRIMEIRA ÇHArADesse movimento que pro-

cura imprimir uma orienta-çáo democrática e renovadoranos quadros associativos doprofessorado. resultou a cha-oa que Irá concorrer ao piei-to de 1953, assim composta:

Diretoria — José Antunes,Segundo Chiavegatto, Geral-do J. da Silveira, Pascoal deFaria Góes, José J. da Fon-seca Passos e Gerd Pude-nhocffer: Conselho Fiscal —NIrthes de Luca Wenzpl, El-nidln Pimentel. Antônio Ku-brusly: Representantes doConselho da Federação —

andar do edifício 94, da ave-nlda Churchlll, na Ksplaiia-Identidade, que agora serftnconfeccionadas cm materialimpermeável. Além de sermais pratico, é tido como m-violável. *

Iievcu-nos, em seguida, aosarquivos da instituição, ondecerca de um milhão e sete-centas pessoas tfim ficha deIdentificação.

Referlndo.se. finalmantc, aalgumas criticas que tem sur-lido contra os serviços do lns-tltuto afirmou:m— A nossa repartição temmlss&o importante u cumprir.Além da parle civil, temos acolaboração com a Justiça, oExército, Marinha, e outrascorporações mlliatres. O traba-lho aqui è nrduo, e no d''a emoue chegar a conclusão que oInstituto, do onde sou antigofuncionário, está perdendo oseu tradicional ritmo de Ira-baiho, pedirei demissão-

OTO-RlNO.MRINGOtOGM

DR. CAPISTRANOnÒCENTE — Chffí Ser». BcrpltílS. í. B. — ?-¦ ídlçli) — ReTlsta. e

aumentai)'.Para nia An mfalen prátlro. NAS MVBARIAS

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mete lutar pelas seguintesreivindicações: salário condig-no; "Casa do Professor" e"Colônia de Ferias": partici-pacão dos professoras nascomissões oficiais destinadasa debater as problemas do cn-sino: "Congresso Nacional deProfessores", aposentndoriaaos 25 anos e pensfio condig-na para os inativos.

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O governador do EstadoRio autorizou a entrega ..adiantamento de 500 mil cruzei-ras ao oficial do Serviieo deExpediente do Palácio do Ingá.Heitor Mattos, para atender aopagamento de despesas efetun-das cem o "Natal dos Pobres".de Niterói, no còrrent» ano.

i aMenina-ainda entrou para o cinema rr-CuiujK-ã <ic líiyomo>¦¦¦¦';

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o famoso solista de clarinetae diretor de' orquestra ArtieShaw, Este musico é também

conhecido como recordistado tllvorcios e conta.-se deleque uma noite voltou para oapartamento de uma sua ex-mulher, e foi só quando es-tava entrando 6

'que ele se

apercebeu do seu engano...O segundo marido de LanaTurncr foi Steve Crane e La-np teve com ele uma filha quetem agora a Idad» de seteanos. O nome de Tyrone Po-wcr foi multas vezes ligadoao de Lana, assim como o doJornalista Bllly VVilkerson quea .traduziu no cinema. O seuterceira marido foi Bob Tup-ping, de quem Ja se divorciou,O seu próximo casamento se-ra com Fernando Lamas.

Lana tem uma grande popu-:laridadc nos Estados Unidos,graças a sua franqueza. Nãoesconde-do publico sua filhaCristina. Realiza para ela bo-nltas recepções d<? aniversário,tem multas visitas, vivendoconr todo Hollywood cm per-feita harmonia e grande ami-

-zade. Gosta de dançar o tam-bem infelizmente, dc se di-vorclar. Mas seu quarto mari-do, o gala Lamas, pensa qu-.ia sua mania de divorcio Jâesta passando c quo Lana iraagora se ocupar de sua fllhl"nh". de süã.casa e dos-seus¦-,. ¦ • T^.\ i

(.¦ •¦•• ¦?.. , ,..'..•.:. .... *¦¦ s f '¦' ( ITÍf»'"lí#"'!' ::"l. ''Ú, ..-":¦ / ¦' ' £' T'"l '' *: \ ',; "'-"'' '.n'M

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Lana começou Interpretan-.,.do pequenos papçis em/íilme»de segunda categoria, mas rs-.,pidamente revelou-se comouma artista de talento apre-ciavel. Distingiu-se, ptlnçhpalmüite,de tolos os seus co«legas novatos, pelo seu gran-de senso de responsabilidadee pe'-". sua profunda disclpll-na. Escutava e atendia todosos bons conselhos dos atoresd4 mais experiência, estudavamuito bem seus papeis e tra-balhava o dia inteiro, procu-rando na medida do.possívelinterpretar, mesmo os peque-nos papeis, com um acento derealismo e de verdade.

A mãe de Lana trabalhavaem um Instituto de beleza emHollywond. Quanoo unha so-ments dezeséis anos, Lana vt-sitava diariamente sua m3eno estúdio em que est» trsba-

%3ú dudmehlca| 89, URUGUAI ANA, 91

Vvàoü

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I wm*mimmmtms^sfsiMtm,'~[\&f.wy-- ••'¦'"?.^srgtij

VAPAlNOÉLVoei» pôde daruma máquina

Mde presentede eoslura!

lhava, antes de dirlgír-se pa-beleza dá menina... Ele seaproximou e perguntou se elanao tinha interesse em tra-balhar um dia no cinema.Obtendo uma calorosa respos-ta afirmativa da Jovem, apre-fsentou:ii ao diretor MelvyuLe Roy.' Lahar Turner contou iá porInúmeras vezes este seu en-contra com o Jornalista Bllly,t também ja repetiu por mm-tas vezes a historia de seuprimeiro encontro com o dlre-for Le Ray:

"EIS me examinou com ounlco zolpe de vista e pergun-tou-me qual era meu noms.Respondi que me chamavaJulla Mlldred Turner"."Um nome muito complica-do para o publico — exclamouêle: "Isto me deixou um pou-co atrabalhada, mas penseique nao .hjyfia de ser por fai-tá de um Mime mais simplesque eu-nftò%averia de entrar

'noulnems. • Sugeri entâo nnome de Laiia". . • ; ]¦ — "Lana Turner 1 Este b!>m!Isto nfto me, parece dif cll dcser lembrado.' E' como os no-mesv.de: Greta, Garbo, eu de

^Làuretta^tfoüng,. Você pode;-' - entrar pí? ernema com ,este'';3>uas .'lemanaí. imais tarde,'¦ Lana, «Wrtceii em um peque-no ptóel:do z*u primeiro li -

Foutrí dípols ela Interpretou*JyT*>.Í:_r>-l ¦'!lu.';ÍÍ.i.iitMi. nnnViA ant -w«pel-<ll« dasariha árabe aoI :^^i;ãe',<'Gary-.C5p'oper no fil-| ^mí^yenturas dc. Marco Po-

f^WilV'èsté-.-íb' m<k primeiro^encontro. íjoiú.-fi-opinião pu-Smíeirpota' quando eu estava

trabalhando no estúdio, aolado de Gary. surgiram boa-tos de que .«u ia me casar comeiè. Mas ele teve muita sor-

te — afinal de' contas o casa-mento nem surgiu em nossospensamentos - porque senão

,' eu Já estaria divorciada de-' ie'V*-

#r->ít*rla provavelmenteacrjriteqido. porque Lana 6•umatflas campe&s dos divor-cios.'1 Seu primeiro marido ioi

Em QttiUndlnhaIII EXPOSIÇÃO MUNDIAL

DE ARTE::FOTOOBÀFICA --MAIS'DE 3 MIL FOTOGKA-SSERÃO EXPOSTAS1 NOCERTAME A SER INAUGÜ

' RADO EM JANEIROEm Janeiro próximo, será

inaugurada, no Hotel Quitan-rttnha a 3> Exposição Mundialde Arte Fotográfica, iniciativa

. ,da ..SociedndjB Fluminense de¦-FotÈB-raflaV-wb o; patrocínio doígoverno datado do Rio 3.000^otogràítasi idos -mais diversosrgenerps. «rfto expostas na J.¦lxposlçaoTMündial, procedentes:de'Jasíoclarj6és de^amadores daAlemanha. Auatrta, Argentin»,Austrália, Bélgica, Canadá, Chi-na. Costa Rica, Dinamarca,Egito, Estados Unidos, Espanha,Finlândia, Franca, .Grécia. Ho-landa, Hungria, índia, Ingja-terra Iríquei Irlanda, Itália,ftqustao Polônia,'Portú Rico,Portugal, Suécia* Suíça, Tche-coslovaqula, Suíça, Uruguai ~ eVenezuela.. ;.,',-'.. 509 fotografias foram seleclo-nadaS'Pára á exposição, que en-cérrá alto! valor -culteiil, ofe-recendo,' através trabalhos dosmaiores fotógrafos de cada país,a oportunidade de conhecer-seusos, costumes, . a arquitetura,tipos tacialsvpalsagcns, amatuj'feia

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cual em 1941; secretario da De;fegíclo Brasileira à Conferemcia^Interamerlcana sobre Pro-tíèmas da Guerra e da Paz, re-uffrk. México em 1945; se-cretario da IJelegaçao Bradei.,.a à Conferência das Nac.óeoUnidas-obre Oipnlzaçao inter-nacional., reunida em Sáo Piau-cisco, no mesmo anp; e secie-

•tório da?:'Sessões¦ Plenárias, da.Coníerericia Interamericana.pa-iraaManutençfiodaíaz.eídBíSèüránCíV-do^¦Continente t¦."*

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O TRÁGICO acidente com O NP-2

Avalanche de pedras sobre o vrgi «¦ 11

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Cinto passageiros esmagados pelas pedras que rolaram do alto riamontanha e um eletrocutado ao saltar do trem — Três vagõesatingidos — Nove feridos — A criancinha morreu no colo dos pais— Toda a composição poderia ter rolado por um verdadeiro abismo

rmw+^Sr~+r*^w**w-m<*m-mtw**l'-*^'^mtm*fm^^*^*m*>**t'****m>

Foi verdadeiramente trágicoo acidente que colheu, ás 6,30lioras da manha de sábado oNoturno Paulista — NP-2. Clio-via torrenclolmente na ocasião.

Os passageiros foram inteirn-mente colhidos do .surpresa. Amaioria estava dormindo ou co-chllando. Mesmo os que esta-vam acordados; nada podkmver, em vista do mau temporeinante'. Ao receber aquele im-pacto tremendo, ii composiçãofreiòu cm questão de segundos.O pânico tomou conta rlí tortosos passageiros, Dos vagões atin-gldòs ouviam-se lancinante' ««•midou, óoriíundlndo-su com i*gritos de pavor c o choro demulheres e crianças, Muitos sol-In ram pelas janelas, com a es-pressão de. pavor estampada nalace-KM l'RAN(.AI.HOS Ò VAGÃO

O NP-:i partira dnpàiliisla ás iíO.IU horas, comdealino ao Rio. ouJe devòriuchegar cerca das 8,:it) cia ma-nha do sábado, Ao atingir Aliuca do túnel 4-A. no Uni. 78 .Inestrada', aconteceu o íinprevM-vel. Enormes blocos de pedra,de várias toneladas de peso,desprenderam-se da montanhaao lado á esquerda rolandoimpetuosamente sobre a com-posição. As chuvas que há diasvinham caindo na região. Infíl-traram-se nas rochas, provocondo a sua dèsagveftaçâo,

As pedra» colheram os varj-.s PSM-14 é PüM-lia. de nas-a';BÍr()í, c o MM-25, cie oàga

som. RClído que Õ maior blo"i"ide pedras atingiu o PSjM '•que ficou cm Irarigalhoa. Vindode cima. depois de rebéntareiiia rede elétrica dos trens quessr-venÜ Barra do Pirai, cáiram,c frondosamente, sobre os vh-gõav principalmente s ò breaquele ultmo. Com a velocida-de em que vinham e o própriopc.<i. as pedras atravessaram nI3to do vagão è depois <> .-eupc-o. ficando presas entre asferragens u ns "Irucs", junto noleilo ferroviário-

orsi.iGou-.si: da co:»i-POSIÇÃO

da Serra, cctva de 711 quliôiiie-tros diutante do FMo, pelo leitoda Estrada. O maquinista, Cl-nlro, e n chefe do lrc«n manda-ram avisar as duas citações,correndo ao local ò eng. NelsonAssaid, Inspetor de linha na-quele trecho, atitoriaades poli-ciais e o enfermeiro Moaclr Al-ves, de Palmeira da Serra, quetratou logo rie atender aos fu-rido;, ali a chegada de socor-ro.s médicos, uma hora depois,pelo automóvel de linha da cs-tação de Paulo de Fontin.Num vagão puxado pelo auto-móvel rio linha, os mortos eferidos (oram então removido1)para esta estação', o dal parao necrotério da cidade ou parao Hospital de Barra do Pi-ral,i;i,i:iit<)( iit.ump um dosPASSAGEIROS

'V^i^WlN^^^»»^.'N»«.«^»^/N^^»'>^»#lSi'>»^VS»»^»»^»VS»VN^».»S»»»«.

branco, Um da côr parda vesteum temo azul marinho, canil-sa esporte einw), sapatos mar-ron e um cinto de matéria piás-fica grenat. O outro pardo,uma calca de brlm zuarte, tipoamericana, um blusão de brlmbeje, um cinto de matéria piás-tica branco, aparentando lerSO anos de Idade. O terceiro,branco, aparenta 40 anos e está,com iniia calça de brlm üiiarte,tipo americana, uma camisailc "jcivey" beje c um blusão decouro inurron.

' Ia.4tancit.i0 pelo enorme blocoda pedra que o. atravessou decima a baixo, o PSM-14 freióurepentinamente, provocando ailtluráUio'eiigatc ;.corto c* cano(li Ireiit'. , Ficou, afjiini, desli-uudo.da coíupo.lição, com olfírosl.vSHí.-.fiõíK, quií natlfl shfferaiii.6 viijáo de carga ,1; (i outro .lep:i-.3aí;clros ficaram uom o.';3Í*o.^-so da composição. 'ísi-:is mcktOs

auíi passageiros 'fdrain niurlos

C nove outros ficaram feridos.Desteí, seis foram socorridosuo Hospital e na Santa Casade. Barra do Pirai; .evado-, numirem especial enviado ao localpelas autoridades locais daOantral do Brasil.

O desastre verificou se entrea estação cie Scheid c Palmeira

Um dos passageiro1, cujaMpiU.irt-irlenUdiidc é desconhecida, a-

gundo apurou no local, a nos-sa rfiportagciii. morreu eleiro-cutiido. Ao saltar do vagão cmque viajava e que nada sofre-ra com o acidente, teve a ni-felicidade de ca li ^.óbre o fioda r«cie dos trens eletrificadosde Barra do Pirai, morrendo cir,conseqüência de tremendo cho-que.PODIA TEU SIDO UMAfATASXnOFH

O desastre poderia ser cieconseqüências mais funestasainda. Sc a avalanche de pe-d ras caísse antes da composiçãoatingir a boca do túnel, c naona ocadíio em que a máquinaia havia transposto a parteHtinglda, tini descarrllhàméntoseria inevitável. A composiçãoseria arrastada para um abismude quase 200 metros,': que mar-gela a linha térrea, sobre a en-costa da. Serra do Mar. .

Bastava que uma densas pe-dias rolasse na frente da loco-motiva para que tivéssemosuma catástrofe indescritível —aflnnou á nossa reportagem uengenheiro Nelson Assàld. Comii descarrllhàménto, o trem. naopodendo, galgar o paredão :;'jjnencosta, na velocidade cm queia (cerca de cinqüenta qulló-metro-), a locomotiva, inevitá-veimente, despencaria • pela ri-nanceira, arrastando os 17 va-goes ca composição, lotados depassageiros. O numero de mor-tos síria algumas dezenas devozes maior. Felizmente, a ava-lanche colheu o trem depois dalocomotiva e o grosso oa com-posição ter passado'.; „SÓ TRIIS MOICTOSIDENTIFICADOS

privadatr.irmmltlsã

FM KAIIK.A

iESOLADA a paga

perder

-No fim de tudoacho que vou

meu pãojllm samba c á magis-tratura paulista

S? PA17LO, 14 (MerldiortiM— Deveria ser lançado òfclal-ment;- ivntem á noite pela atriíBlvira Pasã, o sou samba lnll-lulado "Condenada", que sur-siu logo «vpós a condenação ¦jiíglhe foi imposta, em consequen-cia. cios acontecimentos :1o"Niclc Bar" A letra e a musicaiá tinham sido aprovadas con-'veni?ntemcnte pela censura rElvJra Paga, assumira um cú.i;-nrnmissc) com a bolte "Arpege'.para cantá-la em .'sua estreiaontem.

CENSUKAObadtceiido ás imposições dá

regulamentação existente a ad-iiitnintração daquela caso de dl-versões encaminhou ao Dep.i,-târftentò Estadual ris¦ Imprenia

i programação nora n visto riacensura, verificando-se, entãoque o samba em questão

' não

nocloria ser cantado.Blvira Paga ficou chocada t

quis saber das razões daquéüimedida. O magistrado qus <icondenou tinha oficiado ao DISpara pedir providencias quan'oA divulgação daquele samba'por considerar ofensivo a rhg-nidadf! da magistratura:

NAO TINHA INTENÇÃOLoto ,-ipós es':a<; exnli.'aõw a

artista tiàVònàl, visivelníenièçantrar'tfda cam n sucadlSo 'íx-plicoti ao roport;r que, cm ib-solutti, não tinha Intenção ocallijglí a lüstiee. eiim aquelaçomcpsicáo;

- Há uma interpretàÇRÒ erreine!) em tudo isso - aftrm.."i-¦ ele não è endereçado au JUiin;r'mo multa gente pode pensa;.Dl' apenas o aproveitamento de["rcunst.anela* outras que cbiii-cicleni mas qi.nr servem úiilhamente para éstií ocasião cl"carnaval. Faço alusão dlrota"niifile cjuo, no "Nick B-ar" mi,--i'i-i a viva fnrqi b meu amoiRni resumo o sainba "Cinde-norip", também foi eonclènadr»;i>:.",mis de me condenar ainda oItiijji miei tirar o meu '¦•'sanha-two".

Demitido alio iun-cionario soviéticofi« o,n;u.

NAÇÕES UNIDAS, N, Y., 1-1(IMEi - Um alto funciona "litteo da Secretaria das NaçõesUnídia foi destituído do à uru'£0 cm virtude dos Estado

Cuides o acucavem de p,i;n:i"ai\c ijicnagom;,. não-perinlti.ti.ib i-..''3i">. noniràclR no'P?ts .-,

O t; aclo funcionit.i,./ H.jj;.| gi.'ívrtsdv que ¦¦ trahnllicuenni ¦ o 'sub-secretHrio 'je-alCoiialaiitln-üinchenko,

Tanto Zinchecko somo í31;vor-l.:ov ac encontram presentímen-

I te na União Soviética.-'

A falta ne documentas preju-mortos, somente três foram re-conhccic'o.s. &io eles: u sol-dado da Aeronáutica, WilsonMasóarenhas, de 20 anos, pre-stunívete; que tinha no bolsouma carteira do Ginásio Ccn-trai, curso cientifico; GersonCabral, de 25 anos. de Idade,motorista em S9o Paulo, u omenino Arlvaldo, de seis meses,de idade, filho de Gení Vieirade Matos, que viajava no colode sua genilora, que ficou gra-vemente ferida.

Os outros três mortos estãono necrotério da Policla'de Pau-Io de Frontin, onde ficarão ateA tarde, de hoje. Se não apa-tecer quem os identifique se-rão levadas, assim mesmo, á se-pultura. no cemitério local.

Os três desconhecidas sfio ho-mens, dois de côr parda e um

SliCOIÜilDOSDO PIIIAI

No Hospifàl de Barra do Pi-tai. pelo dr. Vilela de Andra-de. dirttor do nosocômlo, e dedois outros médicos locais, fo- >>&ram socorridos Josc Ribamar da M|Silva, de 30 anos, residente na

'¦'¦Rua Catarina Breltas, 479, emSão Paulo, que sofreu fraturada bacia c cia coluna vertebral!Arislcu Diniz, de 27 anos. resi-cência ignorada, ferimentos norosto c contusões generalizada'.;Josela Pereira da Silva, de lioanos, fratura exposta ria per-na '.squercia, e seu esposo, Pc-firo Alves Cabral, técnico de fu-tobol. fratura da tíbia esquer-da e contusões, residentes cmSão Paulo; e, Rufino Bispo dosSantos, de residência Ignorada,que sofreu tratura ritVcranlo,com afundamento, scnVi reco-lhirio, eu estado de "shoiik".

O casal Pedro Alves-JosefaPereira levava h0 colo uma fi-lhinha, Maria Cristina, de umano e melo de Idade, que, porsorle. nada sofreu.

Na Santa Casa, da mesma et-dade, foi socorrida e interna-da a sra. Oeni Vieira de Ma-tos, mãe do menor Arlvaldo.Foi recolhida cm estado de"shock';, com fratura da8 ti-biras c graves contusões no,rosto, .

MEDICADOS NO RIOCerca1 das 13 horas, as turmas

de socorro enviadas de dlfcren-tes pontos, conseguiram de-eobstruir a linha, prosscgulndoc NP-2 sua viagem para o Rio,desfalcado do vagão esfranga-lhado. Na composição vieramtrcs outros feridos, menos gra-ves, que foram medicados noR.P.S., retirando-se em segui-da: José Moreira da Silva, pe-dreiro, de 27 anos, residente áRua Antônio Gomes, 94, na Pa-raíba, que sofreu ferimentos noJo-slho direito; José Vicente daSilva, operário, de 28 anos, mo-rador á Rua Antônio Gomes,133, na Paraíba, com contusõesgeneralizadas e Praxedes Pa-checo, comerciário, de 3fi anos,residente na Rua Manoel deOliveira, 137, na Vila cia Penha,nesta capital, com ferimentouo frontal.

NORMALIZADO O TRAFKGOAINDA NO SÁBADO

Após o NP-2, passaram, pelolocal, do trágico acidente, s14 horas, o IJ-4, procedente cieBelo Horizonte, e o NP-4, vln-do também de São Paulo, quechegaram A estação D. PedroII, pouco depois das 10 ho-ras. Em virtude das pequenasavarias que sofreu a linha, foifácil ao pessoal da Central doBrasil limpar e consertar o tre-cho atingido, normalUando-se,após algumas horas de lnter-rupçao, tod» o tráfego da Es-trada.

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Sete das vítimas do trágico acidente com o NP-2: os sros. Gení Vic-fra do Maios e ia.,cIa Pereira de Souio, Arisleu Diniz de Oliveira. Pedro Alvos Cabral. Gcrsoi Caral, loséRibamar da Silva, Wilson Mascatenhas — salvos por milagre. Eram passageiros coTogõo quase que totalmente amassado pela avalancha de pedras que /oi colher a com-

posição na entrada tio túnel, a a 78 Jrms. distante do Rio.

Recuperação poli-tica e partidária

Objetivos da ofensiva pessedista —Levantamento da situação em todosos Estados através dos Diretórios

Estão convencidos as pesse-distas que com a reunião quehoje realizará o novo órgão dopartido, Iniciará o PS.D. a suamarcha de recuperação políticacm todos os quadrantes do pais.As 10 horas de hoje, na sededa agremiação, os membros ciaComissão de Reclamação lo-marão as primeiras delibera-çõc.s. Cada uni dos .seus mem-bros apresentará sugestões »rispclto de como deverá fundo-nar o novo orsão, para entãoser traçado um esquema detrabalho. Os srs. Antônio Bai-bino e D-aniel Paraco.aponlailoscomo os elementos mais oi todo-sos da- comissão, solicitarão umlevantamento da situação doP.S.D. em todos os Estados,através des Diretórios Repio-nais-

MAPA DO PARTIDODecidirão os deputados pesse-

distas, em primeiro lugar, sobreo nome do órgão. "Comissão deReclamação", dado pelos gau-chos quando da ultima reunião

do Conselho Nacional, está sen-do considerado como pouco ex-pressivj, para os objetivos a quose propõem os seus componeirtes. E a maioria se inclina poradotar o de "Comissão deOrientação Partidária''. Em se-guida, determinarão o pnvio deunia circular a todos n.s presl-dentes de Diretórios, soíicitáli-do,jelatorios sobre a situação eas possibilidades eleitoral» üoP.S.D.. O mesmo .será pedidonos deputados. Esse trabalhodeverá ser realizado nn decor-rcr das íérlas parlamentarei»,para ser examinado na segiin-cia quinzena de Janeiro, Serácomo disse o deputado AntônioBalblrioj o mapa' do partido, so-bre o qual a comissão realizaráseus estudos e esquematizará nsituação.MANIFESTO OU RELATÓRIO

Só então, conhecidos os pon-tos de vista das diversas seçõesregionais sobre a atual situa-ção política, as reclamações,etc-, estudará a comissão o que

Deputado brasileirohomenageadono Peru

LIMA- 14 (United Press) -O presidente da Câmara dosDeputados, sr. Juan Manuel Pe-na Prado, ofereceu um banque-te em homenagem ao deputadobrasileiro Afonso Arinos :]p Me-Io Franco- Altas personalidadesdo governo e da di-.lonv-ir-b'participaram dn homenagemDurante o banouete foi vpssa!-tada a amizade brasiyiro-pe-mana-

fcKÁOMONDO DU

L'N2 fAlistríá)- Na íala de um» jclCSta rirl.irl:-. 0 |encerrado cm uaiàTiS1,rala cie vidro. 0 ato taura de limas iMpjj_'isfc cie nollcla, rjj-ji!" 'o! redhljo piosale lándo 'rie»;o laqulr foi cncerradi*}!durente t>m ano,'|j(|mente fe.'hada t m$impossível sair

O faqulr, nu "i^exibirá nas pincipülídda Áustria, menos ea íondu sua alraçân lt| iaté a primavera,'épòSjIniciará sua viajai imundo,

Londres de imo>oi) densa brumi

LONDRES, 11 (Uai}- a Intensa nevoa *bLondres e zonas riáÉijnão :5o forte quanto Uiquando ocasionou nulitni^ries c enormes p»|tl»va intcn<ranien,í llitóInglaterra e &r'ej.irif-ntr na zo:n iailMldlands.

RAYON — Mais Hno que i stii,r AYON c o tecido eleito peles ir»

des costureiros de Paris pari timais 1'ntfrr; modelos!

deverá ser feito: um relatórioao presidente da Republica so-bre o que pensa o P.S.D. comrelaçã0 ã situação política dopais, ou um ma-niresto expondo os pontos de vista pessoaise suas reivindicações políticas.

De qualquer maneiraram os srs, Antônio N?Daniel Paraco ser o 0comissão trabalhar pela Bração política e pilP.S.D. desde a sua [união.

A PARTIR DE FEVEREIRO, A \0\ \COLEÇÃO DA MARAVILHOSA SÉRIEAGUARDEM,

"HISTÓRIA DOS SELOS DE TODO O MUNDO

Recorte o cupào que o DIA-RIO DA NOITE publicará ãpartir do dia 22, na l.a pági-na, e guarde-o para trocarintuiamente-, por um envelope contendo selos destina-dos ao 2." álbum da "HIPTOMA DOS SELOS DE T^

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_^_^ ^ jj ~ lÊy^^^^^^^^S^>^ !,3i'idorci: Carvaliioo.» ^

Kaiser 52NOTA: Os cupões ptibliçados até o dia 10 ds

Dezembro, e destinado:; aos selos do 1."álbum, também servirão para o próximoconcurso.

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Wr 9M Mm m^iiilil rvSk\ WMm1 v M. *, BL %& 0#©

VÁ JUNTANDO 08 C U P õ É: VA PARTIR M PR0XIK0 DIA 22 i

b"C-»neBÍ» promovido pela RÁDIO TUPÍ »n cslaberaçôa cm o DIÁRIO DA N0Íw*(*w+JSS>S*lSmlm<*w>S?m*K*m*m^ ^^_^ .1 '¦'¦¦¦¦

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U/.VÍ7;- Vil ÜOS VÁRIOS ATAQUES DO TLAMENGO, NO PRIMEIRO TEMPO, ADÃOZINHO AL'MOU A META DE BARBOSA, PASSANDO A BOLA POR CIMA. MAS POR VIA DAS DUVIDAS LA ESTAVA

HAROLDO

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!llilimiti!<!ll!!i!limiilHIlllllllllIlHilllll li

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5, CRISTÓVÃO :„„,. .... i

DO feíOi

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Oill(Dep. Autônomo)

MAR-CACAO

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Jo Paulo) (530 Paulo)

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P. PRETA(São Paula)s. r/

GOAL DEADE FLAMENGO

I PIKAUUUiA(São Paulo)

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(São Paulo)

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ATLÉTICOPARANÁ'

ASTOH VIUALONDRES

© x © iâ i«K 1 x. O NO

Um Maracanã cm dia de grande pila, embora o estado dogramado vitimado pelas chuvas nâo fosse o Ideal para írçlejade tamanha responsabilidade. Apôs justificável nervosismo,enorme assistência viu entrar na cancha ns dois quadros assimconstituídos:

OS Q U A D R

VASCO

Sabará,

Barbosa;Augusta c Haioltln;

Eli, Danilo c. Jorm-:Ademir, Ipojucan, Alfredo e Chico

FLAMENGO:Garcia;

l.coni c Pavão;.inilii-, Dcqulnba, e Brd>:

índio, Adãozinho, Benitez o Esquerdinha

!1:

mm |

1| | mirooítar p njjn

flUslpij w\\\ s ne|oie o resultado da apuração —•''«'•^surpresas na rodada

!>!5lfli?d0

corlo

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( ,¦-!.' inarcai- um grande sucesso o. nóssi.¦'¦ «Ia vf n luuiiuro clc votos ultra-r

'' "•" rimiucil ii mil. Knjrctanlp,"'", ¦¦"rpM--.;,-: ,»,;,;, |,(u!.„|:l ticnuaclonolÍ* Irã, 1,,. .„„,. ,„. , .ai ¦ "i mio haja \\m vencedor,"itlllllV. ,-.!i,:r. ' '• "- <»ur 'i prêmio ficsta soma"-

, «imiilaío com o da próxima ro-i* -o caso só co mo termino da a.pu-

^.jp^ertmos saber-, E' possível (|ticlíií—' tenha acertad<> "às vitorias|'

s c «o Santos, duas grandes sur-teniEItl.Imii - porlanto» o resultado final que

™cta hoje, na nossa segunda

È5V„,^

BtoOD K VASCO X AME-|.

R,tA "ORA 1)0 CT1PAO

te'4i „feMto dos dois jogos

I vlnclou o 1 ,"*]'!»#» no sábado ou, clWo riV, 1'ao» Porem, forçosa-fla semana scgtitnic.

!>!5lfli?d0corlo 1

22 !

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Joel,

PltlMElRAS MANOBRASSsi o Vasco, Déca corta í»

Ademir-lança a Esquerdinhacst-.i a Benitez t|tte vira. SalvaBarbosa. Ataca o Vasco corto.Dcea. lançado índio contra, cor-Ia Haroldo. corner, agarra Bar-hoía.

NERVOSISMOSabará füita espetácularmeti-

te o. Esciufrdinha. corta PavSoijuo lança Benitez. Eli faz foultopo após Ademir Invade, Deaac Pavão prensam o couro. Mui-to nervosismo o o juiz marcan-do Indo.

ILUSÃO DE ÓTICOAdão lança a Joel que fuzila.

,i bola bate ria rede p=lo laüo('r- fora, A torcida grita goal..PRESSÃO DO FLAMENGO!

Lançado por Lconl, Joel fu-,'iln, rebate Haroldo, volta *Adão que executa uma bombai»me»1 çarlora. Periga o Vasco.

O VASCO EQUILIBRAJoga calmo o Vasco. Em con-

Ira-ataoue Sabará centra fu-ra Pavão, corrige Lconl, losoripós Ipoliicari lança a Chicorm offt-side o Juiz confirma.

IPOJUGÁN E SABARÁ*NOTÁVEIS

Duas icgadns de cfelt.o Sa-hora corta c Belo sensacional-mente lança Ipotucan de "chir-les" entra Ademir e Garan,agarra o soletro. O jogo estilaum i)oi»!'(i.

MELHORA O VASCOAos poucos rearma-se o Vas-

»•¦--. com Dáriílo jã avançado.,Outra Sanará agarra Garciar-.eossndo'. LOBO nüós Ademir vi-ra, e n boli vai ffirai

.lAOJin SALVAAilcniir dentro da ár-an á Ipo-

i,-,...ii novammlr á Ademiri|iici)(l(i vai concluir sdlva Ja-

TOULS SUCESSIVOSO Plamcnso.joga violento trfs

I Colocação IJ 1.» — Vasco Si!1 ;>o — Eiiihuhcnse . •> IT 30 — Mamcngo ••• Ii -|" — Bangu ]l 1» f,° — Botafogo .... lj> I

IS».- Olaria 1(j 1

ri" — Aincrica .... }[< I

Ífjo _ Mãduicir» .. *l I

7-i _ Bònsüècssó ?A !i «.. _ Giiíitó <I" l{i" z;! I1 !l" — São Cristóvão 'ü' '

fculs qiíase consecutivosi Es-querdinha cm Blli (!» Beto c-nSabará e Pavão cin Ipojtican;

O juiz venreende.O VASCO DOMINA

Ac esta altura da pelcia o -'-"»•níínio do Vasco c flagrante.Chico passa por Lconi co»mt(iiicr c Ipojucan trabalha como-flamrnle. Recuam Beri'léz eEsquerdinha.

ADÃO POR CIMAEm contra-ataque Joel cedo á

Adão quo na corrida o tira porcima.

SABARÁ' NOTÁVEL1Pinta Sabará duas vezes á

Belo c fii'iii, agarra Garcia.BOLA NA S4AO...

Eso.uerdihha robra tim foul, r»bola

"toca na mão de Jorg2, to-

dos gritam penalty, o juiz man-tlf íT-oT-pciur.

INTERROMPIDO O JOGOEsquerdinha entra duro éhi

Barbosa que cal. Augusto ri-clama e o Juiz paralisa a ptleja;(i f!pi rjr Ronovrev n° nvfiiíplro

TERMINA O P.TUMEIEOT1ÍM«*0

Um ntsh d-.i Benil.cz nncpn-ira Haroldo bem coincido, nüerebate a Ipotiícarj. o Alfredo q"-iatira por cima;. Termina o K"tempf».

SEGUNDO TEMPO

LA' E CA' DE SAÍDA

Joel lança a Esquerdinha,'atiiia-.se Barlm-n r»ns nés dr»ponteiro e a bola fica "sassari-cando" sobro Augusto,

Ademir, logo npòs laiiçadórjor Sabp-n. n?nc'»'a nerifío^rni.-ntc. Garcia, manda a cor-nrr.

GARCIA NOTÁVELSabará nóhérjèfa lançado iior

\lf.-P-»r, r---cia c'"1!'!"1 "VT»-".MEílíÓfÍA O t-LAMr-NGO

j}.oai-nr»-se o Plamerigo, p.no-ra é índio ntiem lança a Be-nitez, corla Eli á nomer. Re-bate a defesa. Adãozinho lan-ça a Joel que chuta. Jorgem""da á cornei' novamente.AOS 1!? MINUTOS "ADEMIR"

COM UM GOAL DESUA MARCA

O iogo sém personalidade,aparente, ganha um goal nos15 minutos exatamente. Tno.ju-can fenomenal, em puxadalança a Ademir, que como nmforjuste entre os zagueiros £u;zlla á. Garcia, no canto esquer-do. noUí.ço!

ELI ATINGE BINITIZLogo após p goal Benitez In-

Coni. na T... •'

OI4NCE FINAL DO GOAL DE ADEMIR, UM GOAL COMOVO ELE SABE VAZEi PAVOR DO VASCO

QUE DECIDIU A PELEJA A

NOS DOIS VESTIÁRIOS :

"Em quinze minutojogamos um campeonato

ÜftPRE$an»v

iri-/-:.: \}.l^t&ÍíílL&&&"2&&

paa. — Lelra C1

Áuíeníico carnaval no vestiário cb Vasco— Enquanto is!o, os rubro-negros adiam

que o juiz prejudicou o Flamengo. . .

Carnaval no recinto váscàino!O back-grouncl cie algazarra, :—-^—^=» ¦ - - »-¦¦¦

ds gritariàs c do refrão casaca,roubavam á fletigua rio presi-tlcnt.o Ciro Aranha quo sorria apulava como um mero torcedor.Não chegava pura os abraços.

Haroldo o jovem crac-k somvoa, tomado de emoção foi oprimeiro á se. manifestei- — j;»-ganiòs ncsl.es ültimòs 15 tninu-tos. um campconala inteiro.

Eli, Barbosa c Augusto eramcarregados cm triunfo! E viamá todos os dentes.

Alfredo sentado á um cantoparecia derrotado. Fomos ale èle^que explicou-nos assim:

— Estava afastado ha longotempo e estas emoções abalamqualquer um. Meus nervos nfioestão em dia, velho, minha res-ponsabilldade era enorme. Es-tott tirando ela dos ombros.

Sabará, o novo Ídolo era abra-rado por Ademir que dizia as-sitíi — Ganhamos um gvaniieponta, esle Sabará joga de ver-dade. O team venceu quandotinha que vencer,

Pclcgrino, o homem que trpu-xe á forma íislea tantos cracKsconsiderados acabados . estava

Conl, ncr 7,a çacr.. — Letra M

(RONALDO BÔSCOLI)O Vasco sabia que estava na

encruzilhada tio campeonato, et^vc que vencer os próprios ncr-vos com aquela escalaçãd de Al-Ircdo á ultima hora. 'Afinal se-ria um líaridicap fantástico pa-i-a o Flamengo. E Gentil foicalmo, teve a calma dos grau-(ÍC.S.

Aquelas milhares de vozes,Aquelas milhares clc vozes, aqae-

lès ocos distantes cio riboiiibar dosfoguetes, saudando o Flamengo,chegavam filtrados ao vestiáriova.scáino que se preocupavaem preparar psicologicamenteAlfredo; para a grande prova

de fogo, esquecendo o próprio

ftDÊWlR)

^OGOftLíiWITOM

ambiente, uni Maracanã voml-laudo gente que esperava pelogrande prél{p, com duelos detorcida. Bagaço prá cá bagaçoprá lá. "Mengo 6 o maior," deum lado, casaca: casaca! dO ou-tro, tendo pancadarias como In-lorvalo;

A impaciência serenou quan-do brotaram dos túneis as duasequipes, parelhas. inclusive nuadesfalques, du um lado nauatuava Rubens, outro nao con-laVa com Manecã.

O JOGOCoaieçou a grande peleja, 03

olhos ficaram mais arregaladose os corações pequeninos. O Jo-go so nâo foi grande de teònicafoi absoluLamente definitivo.

O Vasco com a convicção delicicr e.facclou com o sanguefrio, as aiT.eníe.tldas do Flamcn-go que começara atômico. De-quinha alimentando o ataque

constnntcnientc levava n terroraté ás mãos hábeis cie Earbosn,E os cruzmaltincis foram se ta-zcnclo aos poucos.

Danilo ocupando a meia cai:-rha, exigiu o equilíbrio, Aba.-tecia o ataque com mais cons-tancia. Ipojucan e Ademir comboas tramas obrigavam maiorempenho da defesa rubro ncgvaque não clatidicava, entretanto,

Foi ai que o Flamengo sentiua falta de Rubens. índio avan-rado Jogando um futebol pre-ocupado em fintas tirou multoda agressividade da linha, qusmantinha o arisco Adão com ;».missão de ligar, jogando lota-mente fora clc suas caracter!-.-ticas, e Benitez sob a tutela deKlfque náo lhe dava Irrguas.Náo havia portanto craiidc wt*rlgo, já que rie Adãosinhp p»r-

Conl. na 7" paa. -- Letra L

roxima RodaD I A 2 í

CRISTÓVÃO X FLUMINENSE

CANTO DO RIO X FLAMENGO

MADUREIRA X BONSUCESSO

DIA 27 (SÁBADO)

BOTAFOGO X BANGU

DIA 28 (DOMINGO)

VASCO X AMERICA

• :</;'V. .'¦ ú . '¦

....;'"'::' , '/¦-... „..'loíi.'.V«'¦'-.'-'<"... .jíi.lCJaAlJtiJ •VíjL!; liiJiiíNSi. !¦*¦• -.l-j-.-lí ^"'JlflitiiJsAíal.

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iíáxtst&SmS^!^.**»*

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AGINÂ -~DIÁRIO DA NOITE - Segunda-feira, IH de Dezembro tle 1952

EGBMM-DO

1 x O MO 1' TEMPOE3xlNO FINAL

Assistência reduzida, pnrn a Importtindrr dn mátch^wniíoos dois teams plsnm o (irnmhdo o jutu Impede quo um loto.;-nlocolha uma poso do team do Fluminense, por estar o inicio niia-nado c os teams so apresentam no meio do campo.

OS QUADROS:

Wíí'SS:*»:

,-N*"-.'*<•'•.•"•-*'

BOTAFOGO :Osvaldo!

(;<<r<.im e Floriano;Arati, Richanl «• Juvenal!

raragnain, Bravo, O.uy, Zc-inlio c Urafriilnlia,

ri.VMINi.NSK:Castilho;

riiulãro o Pinheiro;,!air, Edson c ,lair H;

Tclí-, Vilalobos, Marinho, Oidi c Qulncas.

m

i

1

Ml

PRIMEIRO TEMPOSal o Fluminense e procura,

Ipgo atacar, mas Gerson estaalento c devolve.PRIMEIRA EMOÇÃO

A primeira ctnòçfio ocorrequando Didi aprofunda a Quiii-cas c óste titlra com violência,pura Osvaldo defender a cor-.iicr.PERDE BRAGUINHA

Na recarga. Bravo coloca Pa-racuaio em excelente (situação,Parte o centro e Braguinha,mesmo bem colocado, falha; noinomciito decisivo.MELHOR O BOTAFOGO

Nota-se que o Botafogo estamelhor articulado, ataca mais,embora seus atacantes falhemnos arrémessosi Bravo fi a fi-Kiira .saliente, com passos me-dldos, ao pa-so que Braguinhareaparece nial. fazendo multagente pensar cm Geraldo.OSVALDO FIRME

Até esta altura Osvaldo eslafirme e mais empenhado nueCastilho, porta-se com brilho,evitando os inteiito.s dos Iricu-lòres.NAO VALERIA

Apertado por Paraguaio, Jnlrcomete corner, que o ponta ca-te e há confusão na área. Ogoal alvi-negro esteve para nas-ecr, mas se tal ocorre .se, nãovaleria, porque o juiz acusaimpedimento clc Zezinho.QUASE, VILA

Há uma recarga tricolor peladireita, Telê centra a meia ai-lura c Vilalobos entj&xtfe ca-licça, tentando cobrir--Osvaldo,ins.s o goleiro se áfífü-c es-palma a pelota a corner.GOAL DO FLUMINENSE

Faltam dois minutos para otérmino do primeiro tempo,-liando Braguinha vindo atuar:om Telê comete corner. Ba-;e-o o ponta direita c Marinho,jue pouco vinha fazendo entra'innc dc cabeça e marca o pri-neiro goal.TERMINA O TEMPO

Dai até o final do primeiro,inibo- os teams se lançam noitaque, mas não ocorre nada.5 o Juiz acusa o final da pri-neira fase com é?te escore:JOTAFOGO 0"LUMINENSE tIEGUNDO TEMPO

Começa o .segundo tempo c oJotafogo procura atacar, de

sfliilái visando o goal do em-tinte.,KIRME CASTILHO

A defesa tricolor não se a,prr~senta multo Urine mas Castilhoestá atrás para garantir lildOidefendendo bem!SEGUNDO GOAL TRICOLOR.• A peleja está equilibrada osataques se revesam, eis que nu-ma jogada aparentemente .cmperigo, .surge o segundo goal.quando Marinho recebe de Uincompanheiro e dc fora da área,não tendo a quem passar, a'i-ra com relativa violência, Os-valdo- nem se mexe o a bolavai ãd.fundo das rocies,ANIMA-SE O BOTAFOGO

A despeito do Imprevisto dogoal, o Botafogo não desanimao procura reagir. O Fluminr-n-se. porem, truta dc garantir »vantagem.BRAVO DESCONTA

Mas de tanto atacar acabao Botafogo marcando o seu goalque seria o úniio. Unra jogadapela esquerda encontrara 7rzi-nho bem colocado. Chuta nmeia, Ca.tllho se atira sem 6x1-to e Bravo, cabeceando [rara ochão, marca o goal.REAÇÃO ALVI-NEGRA "

Anima-se o alvi-negro e pai -te decisiva mente pura o álnqiic,buscando o goal do empate. Edurante mais de quinze iniim-tos vive o Fluminense a.

"tio-menda ameaça de ver anuladauma 'diferença que parecia Ir.Iraiisponivel, mas seu ataque semostra inoperante pois apeii-t-Bravo e Paraguaio estão bem.QUASE O EMPATE

Numa dessas arrancada*, Pa-raguaio centra alto, Zezinho pu-Ia junto com Castilho, amboscaem. a bola sobra par.i Bra-guinhni mas o ponta chuta ai-to.FOUL VIOLENTOEEXPULSÃO

Eis que, aos 37 minutos, â!n-da com o Botafogo atacando ibuscando o empate o Flumi-nense contra ataca e Telé u„entrar nas proximidades daárea, recebe violento foul dcGerson. O juiz determina a ex-pulsáo do zagueiro, merecidan'y.GOAL DO FLUMINENSE

Há a clássica confusão. Se-rènado o ambiente, Didi se encarrega de bater a faliíi e, sem

\ _, .<»., ",',¦¦, ^ -.., .*«. - -^.***~ *•* «^g#J

:1

NOS DOIS VESTIÁRIOS;----. $1"Uma derrota aminão faz diferem»

Fria reação dosnovo contraste

tatoguenses dtan|*|Jó os tricolor^ g

que se recuperam inteiramente «qMw.novamente próximos do titula

: ^p?i. ...

MARINHO INAUGURA O PLACARD; ENQUANTO OSVALDO OLHA O COURO NO FUNDO DAS REDES

VENCEU BEM 0 FLUMINENSE, SUPERANDOUM BOTAFOGO QUE SOUBE LUTAR ATE'0 FIM

Era uma cartada decisiva pa-ra o Fluminense, não somentepela distancia que o separavado lider, como tambüin pelo fa-to de vir de uma .verie de Jo-fios cm que tivera r.tiiação lia-ca, dando a Impressão de «tardeclinando. Por Isto ¦., vilelasobre o Botafogo, ;.eu pior ri-vai, teve unia significação espe-ciai e convém as inalar que foituna vitória nítida c insoflsmá-vel, prevalecendo sobre um ad-versado que não teve caleeorhu muilo menos ataque. Tive-mos assim um primeiro tempocom oportunidades iguais. Tan-to o Botafogo como o Flumi-nense poderiam ter aberto o cs-core, mus não o fizeram. Rn-quanto se esperava que o te/n-po tcrmlnaí.sfi .em, "branco, eis.que um^golRc tiabilidq-ur-e.-de

tomar distancia, dá um golnina bola como um jogador ilebilhar que procura dar efeitonuma bola. E goal do Flumi-ncn.se.ENTREGA-SE O BOTAFOGO

Pela diferença e pela manei-ra como íoi feito d goal, o Bo-tafogo se entrega inteiramente.

GOAL ANULADOTanto assim que. quase no fi

nal, surge outro goal. de Qiiin-cas, que é invalidado, por po-,içáo Irregular do ponta.TERMINA O JOGO

E o jogo chega ao final, comSste escore:BOTAFOGO 1FLUMINENSE 3

1

chance de Marinho colocou otricolor em vantagem uu mar-cador. AH. a peleja se definiufoi a impressão que tiveram te-dos vendo o Botafogo .-alieiinulllmenlc e atacando sónirn*te com dois homens que eramBravo c Paraguaio. Sabe-se queo Fluminense, com Castilho flrme, é difícil de ser batido. Fsnbe-sc tambem que o Botafo.go é difícil de marcar o go*!;De maneira (juc, quando surgiuo segundo goal tricolor -no se-güiido tempo, então c que nao,-c duvidou mais da vitória dosde Álvaro Chaves. Talvez ospupilos de Zézé tenham prn-sndo assim pois logo' permiti-ram no Botafogo descontar • r.vantagem. E notoü-sc quetricolor ainda falta a categoriados gfánucs esquadrões, pois oqite se. viu daf por diante Joi oBotafogo partir para o empate,que somente- nao chegou porculpa de jogadores inopnranV*como Braguinha. que perdeuassim a luta indefinida, o Flu-minense procurando garantir oescore, o Botafogo tentando oempate, quando ocorreu o lan-c-c que provocou a expulsão leGerson. Uma ¦ expulsão justa,dado que o -zagueiro «tingiu 'lil-ra e deslealmente um adversa-ro. provocando a revolta de todos. inclusive do juiz, que. de-terminou logo u e::clus»o domau desportista. E. como cas-tlgo, desse foul resultou n 'ter-

ceiro goal do Fliimlncn.se, quefoi a pá de cal nas der.rnde.i-ias esperanças nlvi-negras Nai1foi um goal de chance, comoqueriam muitos, mas de cxtri-ma habilidade de seu autor. Ehouve depois um quarto goal,que não valeu, por impedimentode Qulncas. seu autor, mas quedá idéia de como se entrci-ouo Botafogo apás o terceiro goalATUAÇÃO DOS JOGADOPvES

Ver-tmos os vencedore :CASTILHO — Otímò, seguyo

como sempre, e, como'.semprebafejado pela chance.

PINDARO — Fraro. 1"PINHEIRO — Absoluto nasua posição, jogando sério esem a preocupação rie exibição

,JAIR — Foi o melhor da ,i-nha média, com enorme Iraba-lho dc apoiar « defender.

EDSON — Lutou com filtu-sin-sino.5 .IAIR SEGUNDO — Foi mnexcelente substituto de Bigodese considerarnv-s qu« mircntto melhor iitncnnlc bnlafogueii-

TELK — Figurou entre n.melhores1 atacantes, desehvol-vendo intensa atividade;

VILALOBOS - Aluando no

lugar de Orlando fez esquecero meia efetivo, embora nãomarcasse nenhum guai.

MARINHO - Um tanto vio-lento e i}enlèàl. ainda assim sedestacou, especialmente porquetez dois goals, o primeiro dosquac de forma espetacular,

DIDI — Foi o pior atacante,nãi scsnlvaudo nem com o ter-cairo goal.

QUINCAS — Reapareceu oioveiu ponteiro cem uniu «lua-ção bíia.'

E' FANTÁSTICO !

ftSANEUOSÁBADO VENDEU MS

CLÁSSICOS

ÁètâWSvIt(%Wv»w W

Feitos um para o outro..

COM\

LHÕESAVENIDA 110 AVENIDA 147

Vejamos os ven idos.OSVALDO — Teve boas dc-

fesas mas falhou no segundo eterceiro

'goals.

GERSON — Jogou bem, masse excedeu ao cometer um foulviolento que lhe valeu a expul-sáo.

FLORIANO - Ni.o fez cisque-ecr Santos, mostrando- e ner-voso c complicado.

ARATI -- Jogou o que sabe.RICHARD — Foi o melhor

:1a linha média, atirando comdesembaraço e aceriu.

JUVENAL — Atuou bem. massem chance.PARAGUAIO — Foi n melhoratacante, que sempre colocou adefesa tricolor em apuros.

BRAVO — Outro grande ele-mento do ataque, mas seus p-js-ses nunca foram aproveitados.

CECI — Trabalhou muito.ZEZINHO E BRAGUINHA -

Fiaqui slmos.

O vestiário ,do Fluminenseapresentava o ambiente festivodaqueles dias de'Vitoria. Muitagente, muita mesmo,- o que icvou Pindaro a. acentuar,, a-nur-go, que quando o team-.perde ouempata, fica ó sal&O' vàaio

. Por sinul qujj Pindaro consi-derou expressiva a vitorif-. nâosomente pelo;que ela iiipre.seu-ta, mas por ter Ido obtidu io-bre um' rival, catcgorisiíic.

E disso; -.Sempre 6 dificll denotar o

Botafogo o isto prova que esla-mos bcai é que podemu.- "sn-sar outra vez no titulo qu-> pa-rccia.tâo distante.

O presidente Fábio OkViieiro,ie ivlLiiüonçu, feliz poi ter ie-t-rminado a esciuaçáo tíe Ja:i— pois s.s. consideraiM f:-ihaa atuação de Bigode, contra oAmerica — achava qi,e o teamanuirá nem e que "Vccis terrecunerado o ri".i'io iicrir.i.

Nessa oporir.ni.li.de. veie ariofítia sobre -!':.' ifiulo ai-Zú^m Informado que por cn-

quanto, era de 2 contos.Por que ;>o' enquanto'.1 —

ptiguritarani o- iòsutor-M.E veio a resposta saudada fes-

iivilüiçhte:Porque j >' ir.ft pace per

rc-r e então íuí cat-rareniüá «l.-bda.

C vlce-prosi V-iuí Neto Ma-il aao, de ciijiiw, 'r nu mão..lzi? que aqu.., eri í,,o. super-tição, isto c. durante todo o lo-go fica como o rtloyio ua mãot sempre na certo.

Indagando sobre se n teamatuara de acordo com 'sn.it pus*íibilicladcs, disse:

Perfeitamente. Vdlt-uv.os a|or;ar como sempre o Iizcmos.

Zczé Moreira, por .s^u iadomostrava-se satisfeito dc ver oque o team se recuperara, dan-do uma deinori.stráç.Vi pai.sntede que apenaS> atriVESsou ummau período, do anal to saiubrilhantemente.

ENTÍII! OSBOTAPOOliãjj

Os Imtafo-u;.,,;con.'ormado ¦. nT-ínouvido pot nós, jJdjS- i finos perdiclQ i'o, t|iie umanao tem importaníiano "¦''¦' ;:!i-'Í!Íroí|

San os lar-entanui,?«ío .Jogar, pois ffi4f vencer o tmESIyl» queixas esp«|S

fante3,p*ul-AituHnonn-imenié, o |«3decc a -u- orienílJfter vencido locjpatando,

! • l*,l

Sobre n jo** o;!,,..,,,Um Silveira dis!™!*

Faltou-nos toitiíilprim-i-', »-•! JJ?empate á vista; ral,',vez. Nn entanto, lon-J

marcaram, o terceiro --í!.'Que achOU í\ jrjfl

Geiíon? wJusta. Ele r.!o in,

feito aquilo, Icgii -a^,vnpios reagindo

Gcnoa. por voliii-iue hão (ez naJa m

um foul violenta i!*u-ílcvl* -pr punido ioaiijca da penalidade e atóexpulsão.

s>—**x

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DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 15 tle Dezembro tle 1952 MlGINA 13

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PAGINA 4 A..* »***.-* *./ Jua'*Úuii

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-JLAMCE POR LANCE;

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não con rar o pe llil in

1

IB

§ x O- NO 1? TEMPOÉ 4 x 2 N© FINALçou

justamente, qumido uma chuva miudn o aborrecida rccoinn-,a cair, entraram, na cahclfa, isto c, na- (amo, as duas equipes:

OS QUADROS:

S. CRISTÓVÃO :\

Borracha.;IlatSo. c Aloislo:

índio, Btilau e NcyiMotorzinho, llunilirrtii, Cabo Frio, lvnn r Cárlliilios.

BANGU5 Fernando;'I.i: Carlos e Tòrbls:Djalma, IMneuela e Zozlmo;

Moaclr, Vermelho, Zizinho, Menezes c Mivio.

INICIOComeçou a pai tida e conse-

quente os escorregões pela can-chá, o S. Cristóvão procura cjogo pela esquerda, porém DJal-ma está atento.

CABO FRIO PEIU1E!«I minuto; dc luta; Vai ao ata.

nu- ns alvo.-. Geraldo cede a' Humberto, Este coloca CaboFrio Pm condições de marcar.Confunde-se o center, d sperdl-çnndo preciosa oportunidade,

AGORA O BANGUVermelho depois rie passar

por índio .' Ratão estica a Ni-vio. O ponteiro desfere uma"bomba" que passa raspandono arco.

MENEZES, GOAI,!Todo o Bangu no ataque. Pa-

nico na área sanei-lstovenseAtira Menezes e o touro IKijao poste. Na recarga (• o próprioMenezes que aproveita, abrindon contagem - Bangu 1 x 0. ao:-1» minuto.?.

ZIZINHO EXPULSOPoucos minutos depois, Zizl.

tiho entra com violência sobreMotorzinho. O extrema se con-torc» rm dores. Há uni bate-boca entre Ziza c Mr. Jones quetermina com a expulsão do jo-gador. Reduzido o Bangu a 10elementos. Um sírio desfalquei

Irritado com algumas vaias 6palavras ofensivas por parle dealguns torcedores. Zizinho len-ta agredir o.s autores. Todavia,seus companheiros o delem. Etudo st pcalnn.

NEI SE INFE8ACoitado do MoaclrI Dccor-

riam 22 minutos, quando o ala-cante banguense sofro uma tre-menda entrada de Nes. Releia-mam os alvi-rübros. O rirbitr»só repreende o Jogador pormeio do intérprete.

MENEZES 2.* GOALApesar de inferiorlsaüo nu.

merlcamènte, o Bnngu náo dátréguas u retaguarda alva. Us-íamos com 32', quando Menu-xes depois de trocar passes comNivlo c Vermelho, invade a a-rea e «tira com violência con-.signando o tento numero 2 pa.ra o seu bando.

EQUILÍBRIOAoó-í este tento, o S. Cristo-

vão procura diminuir a rou-inacni. Todavia, n Intermedia-cia banguense atua bem. E ójogo passa h "morar,'' no con-tro rio campo.

TERMINA O PRIMEIROTEMPO

Com ataques divididos, ter.mina a fase Inicial. Placareiacusa vantagem do Bangii por2x0.

MOTORZINHO FALHATalvez em conseqüência do

bstnno, Motorzinho está "rn-liando". Ivan cruza uma bo-Ia para a direita. Bobetn Tor-bis, mas Motorzinho assiste ocomo atravessar pela boca doarco rie Fernando.

MOACIR AUMENTAMnezes recebe de Nivlo. Des-

locado pela extrema canhota,vai até a linha rie fundo. Bolaa meia altura. Moaclr mergulhasensacionalmente de cabeça. 3,"goal do Bangu, 15 minutos drsegunda fase.

CABO FRIO. QUASII!Centro de Cadinhos sobre a

área, Confusão. Entra OilwFrio e o couro raspa ao tra-vessfio,

HUMBERTO DESPERDIÇAUM PÊNALTI!

Tentando alcançar um cen-i tro rie Ivan, Carlinhos sofre| nm atropelo de Zozimo. O árbl-1 tro rigorosamente marca falta

.,. ,.,.y>v«;.l;l,^>..y.....T.-.'. ¦...-.......¦.•.v.-.v.:..'/.....-:.-.;.;.:.:.^:-:----;---;:... ¦¦¦•••:¦¦.¦• •¦¦•:¦• ::;:.-;.''^.ífS^aaa^KÍKÍli*'', ){MmWfà?ãi

i ..MOÍilii iiii ^^^K^Ê&Ém^^^Êê^^U SP ItBBZsfrWSSmM BBavSaBnWM:/ -a»; * ^^mmbámW&fídsHMt&i .&>¦¦¦'¦ -'/«?/' ¦ \:v.'.'w%xwMwW- '^Lwz/tikm mm

1H gsÍÉJÍ'fiaffiM' "'' ' ^W''mWfiwm\ 1¦¦jRHKfaMCJiPssSjsaaJHaa .../A. .,\-.¦¦.¦¦/..¦,,.: ¦&:, '.''¦ .:¦;¦.- '«ízlBxw:^Saj^:::-i*:. :»:<«¦ BM¦T^lgMafli BmÍJ W?k W^^^S^Z ^" " '"" W&:*'" "'" —>%¦¦ *• 4aP^O"iyal ¦ÈÊàmWÊM wmwm wWÊIMÊWÊmM. WmÊmÈÊÊmÊêã \ WÊÊ '?wW$lwÈÊm WWaSlaal li I aaaTliTl^ Éllilll laaaaJTllf^'^f 1T^ '"'* ' líí A IMÈM Mhm BH B/ vis 19 BMaV BIIk«s9^H'lia^;:' 'tmm H

boi HRRfl B*> * s1b| aji BJ^Ti Rb ¦HMáv.Xfflatsll 'ia IkTBBB BaBBW Bagf^a mmml^M-:m.Mmmm BaMS WÊmKiít^ímMííimím *¦ ¦

I Ei'ilViM Mh aML IIHtM mtúMMt \\^M WÊ \WKm\W0^fm Bafai 1áB Bs^aal BK^W^B:'.-:raaaW aaaSõaaai mw:,mlMáakà&&. mW$Bà WMm^mM^mm^m^MM^Êm\mÍ^ÊM^^'W* ^''^b&ású

' yyfâtmwÊamm

WÈmlm\W§%Wmm\^^§fmWa^W^WmãÊm^^mmmWm\MMWéf ;a*K>jaafffMi)aaTOtJaaaW ' > , • JmmmWÊtWÊm WÊÊ "*¦¦ am^^o^B^^Í^NBlB ^laai Ií^aaaf/^rí^aBBTaBBi ¦ T&BEM M&lU*WÈAatÉmS2ÊCT:-;iài'&Wmm\ ta» - • ifgHlyqBiwWBfBg^ ;ttarl

^y''^«aaaaaaaaaTa % l'WllWaaaaaaaaaaBaa UA^HKlIaT^jlamJW^a^aaTaaaaaB - '^BaTl BBBbI

^e b3 bbM JPfSP"*^^^Tc^^|!!M . I

^?PEM>7:%' <: ^-:"*2rJ| B^SdflH B6KalMBi^^tasWÍ*^^^ia^â9aft ^Lai

^H H S^ II li Hí^h II^WSSmmM^^áMmMmmWÊBàMU m\È&fâ/-^3*9Êk \mf'' !^atMaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaW 'mW\

mSM jSkMm wkÊz mWÊiM2ÈMmÊ(i%M ¦ aBJaS ^^^PtffKi"

' Balaimwm mmÊSemmm Ba\,al aTg^P^5^1^a«-%.^»</^riâM; ;s; 'BJ BJ

MgBawraaTSTgsTaTaBBBBBBBBBaV a4tâw!isaaat9E'' •>' ¦ flal BbbTbT»Hlafg»ajBTBgia*g»PtPtTMB tJLjiy^^^MBaaaaaaaTtZaam^^ ->V-:.-^H ^|'^*nff™l^BBlH|^^jÍÍ^f^^^^B ••*'>• -'- BaBaaaaBaaBBBaaaaaaaTaa^

NOS DOIS VESTIÁRIOS.

tilnaiposepikiEnquanto isto Ondino agrade:!.bra dos seus pupilos - Zj^J-se conformou cem a expulsão

FERNANDO SALTA E DEFENDE SOB AS VISTAS DE CABO FRIO E TORBIS

Desta vez sim, o tcain jo-gou com fibra.

Estas as palavras do OndinoVieira após a vitoria.

Os Jogadores alyi-r.ubros sa-tlsfeitos procuravam o chuveiro,

Zizinho já de i«upa trocadaresmungava contra o arbitraCompanheiros de equipe lhe. dl-ziam Iroses de conforto. Mos,Ziza estava de fato aborrecido.Náo se conformava com a c-x.puLsão.

Menezef risonlio explicava nMoaclr porque havia perdidonquele tento no final. Dr. Ul-ton Gesllng adiantou que naohá grandrs problemas para aDapnrtamento' Médico, aponuDJalma c Moacir ligeiramentecontundidos. Sem gravidade,conludo.

ENTRE OS VENCIDOSSilencio no vestiário dos ai-

vos. Ambiente característico dederrota. Algumas queixas •? des-culpas.. Ramlro contrariado ca-mlnháva de um lado para uu.tro. Fêz-se ouvir:

Não, não é possível!Estivemos .muito fracos. Dr-

pois, còm a cancha nesse estado.parecendo mais um atoleiro, não

sr- pode jogar.Nül' enquanto iaasclnitelrasdb' *"- Quando ru\(..sair, pensei qm Wgado a nossa vi^S

, Humberto lasilm^desperd çado, 6t & das péssimas caiiSbrilhando em nm

ioiiim VENDERmí 7RDCSM-5|

Wm1^'"' fyiiiiosaDOENÇAS SEXUAIS "1NARIAS - te,",1cóplca da vcoiculi, pRua Senador Danuíirei.: 22-3361-Wf

BANGU VENCEU SEM Zl• i»

ináitlmn. Cobra Humberto parafora!

CARLINHOS DE PÊNALTIGOAL!

Embolam-se Zé Carlos e Car-ünlios. O zagueiro dentro daárea comete loque. Assinalado opênalti. Desta vez é Carlinhosquem cobra, marcando. —•; 32minutos.

VERMELHO, 4." GOALNlvio cobra uinti falia sobro

o goal. Salta Vermelho c decabeça marco o 4." tento doBangu. Adeus, esperanças ai-vas...

Ivan combina com CarlinhosO ponteiro em situação privile-giüda atira. Entretanto. Fer-tiando pratica sensacional de-fe.sa.2.» GOAL DO S. CRISTÓVÃO

CARLINHOSO S. Cristóvão prossegue lu-

latido. Carlinhos deslocado pa-ra o centro combina com Hum-berto. E o ponteiro que chutacom felicidade consignando o2."- tento para os alvos,

TERMINA A PtiLEJACom o S. Cristóvão no ataque

Mr. Jones clã por encenado dmatch. Bangu •! x S. Crislovtio 2

TRADIÇÕES AufSf RtN0V4M /

"ROTA QÜi SEJA!"Deyolvd-ooi po' la»ói n raml3o ou cai rf«

rnilas que lhe desncriadcir Aceliarflo-lp' "OM

n mesmo soriloo f pelo mejmp nrer- .--or

rjnp lho vendemos

Aoosllnho & Cin. I.tda "O CAMI?.EIHO"

i 0^

Ouindo «nunclimos no principio doiccu'o oue trocaríamos as mercadorias ouc não

egiadassem ao freguês, não esperávamos que,ricG^cccrie ejpetacuio tão pitoresco como o do ..

"ESTUDANTE DAS MEIAS BRANCAS"/oi Síbados vlsitava-noi afim de comprar um

par de meias brancas de seda, e njí. "•.,:'..."'. ícgunda-leira, devolvia-nos o mesmo

par de meias, jè usado.Muilo naturalmente recebia o dinheiro oueIiífií pago,. 7SSOO n, um» "fortuna" para

.a época t voltava no Sábado seguintt•?:¦¦'' f: '

a repelir a mesma cena"O ESrUDANU DAS MCMJ BRANCAS"

Ií'-; como o con/iedamoi, durantt muitoV|l tempo usou.effífo artificio. Enquanto

.',",... assim proctdeu, nunca o servimos malta) nossas, "HOJE" tradicionais

"BOAS MANEIRAS" nèo,'".• ,.p»rm/|lam que o mallralesssemos

• ¦Hoje... ainda não modificamot,,.;., ' o nowo modo de ajir e de

pensar e solicitamos;•<'*'•'<- •:' "RIO AMIGO'.' que mesmo

Verdadeiramente impraticávele.sta?a a cancha. Autenticotoleiro. Lama « iwças dágua,por todn o lado, O pouco degrama que ainda restava nocampo de Figueira de Melloescondida completamente. AI-guiis corajosos compareceramuo prélio e n.s miidcstas billic-tcrlas sancristoveníea aindaconseguiram somar ieis mil equalquer coiu de cruzeiros.Renda, que podemos considerarexagerada diante de varias cir-liunslancias;

A chuva mluda c iinpertl-neiite também compareceu, hu-medecendo mais o ambiente.Tombos e escorregões á "pain-parra". Os Jogadores patina-ram atrás do touro que temavnrolar pelo chão. Tentava ape-nas, pois o estado aquático doterreno náo permitia que is'.oacontecesse.

Deide os minutos Iniciais, oBaniu' moslrou-se mais ativo,logand ¦¦ um liltèbu! corno mau-dava as circunstancias isto tpastes longos, bola p'ra frente,Jogo pslo alto! Nada de pren-der a pelota no chi'0.. E foi as-3lrri que es bànguenses atingi-ram a vantagem de duts ten'os'jahre seu adverrario.

O São Cristóvão errônea-mente preferia "iíissaricor',Passes curtos que as poças da-gua 'interceptavam. Uma lá'.:i-ca antl-lamacenta. Justamenteao contrario do que devia terfeito.

O grande episódio do matchíoi sem duvida a expulsão loZizinho. "Mestre Ziza" se abor-receu com Motorzinho e apll-cou-lhe um foul violento . Ojuiz não g08'i»u e repreendeuazmho.

O "eraclt." náo ficou satisfel-t;> com as inglesas palavras doMr. Jones. Resultado: Zizinho,de castigo íoi obrigado a deixara luta.

Uma sorte pnra o grandemeia, pois vlUrMi livre daquelelamaçal. Um Jogador comíi Zi-zinho imo deve arriscar suaspreciosas pernas numa "bar-renta pelada". E assim desdeos 10 minutos, o Bangu ficoureduzido a 10 homens, ou me-lhor, c.mo pensava a maioria,sem nenhum, pois Zizinho é oteam do Bangu'.

Forem, os- bànguenses com-p;'e?ndcram a gravidade da si-tuação e lutaram coin bravu-ra. De mais a mais, numa au-tentlc.a "pelada" como aquelaZizinho nãcr iria furar inuíafalta. La se foi o Bangu' paraa frente, impulsionado por suaintermediária qus se desempe-nbnva com acerto.

No segundo período, o SãoCristóvão que ftté ali nada ha-via mostrado resolveu adotar ome-;ma tática do seu antago-nlh-da. Compreendeu que deviainutilizar o sistema de "bolapara a Irente". a tática ido'abafa".

Imediatamente passou a .'o•:onduzir melhor, equilibrandoas ações. Talvez se Humbertonão tivesse desperdiçado infan-tilmcnle uma faria máxima, eo São Cristóvão teria alcançado

e de j

io... J

Ó 6AMIZEIRO

"ROTA OUE SEJA"'!;""'. -^Devo/ve-noí pòr favor a camisa ou o\

par de meias que lhe desagradar. Nós¦' i

o (rocaremoí ou o aceitamos com a mesma

satisíaçèo e pelo mesma preço por que,¦¦ //)'o vendemos ' ">

melhor resultado. Isto porqueos bànguenses da metade desteperíodo para o fim davam evl-dentes provas de cansaço. C>.r-rer com dez homens naquelecampo também, nfio 6 brinca-delraví, Contudo a v.ltoriabannuen.se ficou bem. Umpremiu ao esforço,

E terminado o prello chega-mos a conclusão que Bangu' eSun Cristóvão não poderiam re;apresentado melhor desèmpo'nho, a cancha não permitianada mais do que aquilo. En-tuslasmo não faltcu, E doisgoals lKinilos, ambos de cabeçaconsignados pelo complicadoVermelho c pelo confuso Moa-clr nos consolaram, da chuva ede um possível resfriado quecom um frte e sicnlíica",ivoespirro antecipava n sua vinda.

E o Bongu' venceu sem Z.lzi-'-nho. Sabe IA o que é Isso?

ATUAÇÃO INOÍVIDUALDO BANGU

FERNANDO - Poucas vezesfoi chamadoi Todavia pratico"!a inajs sensacional inlevvençáida partida.

ZE' CARLOS - Sem classe,mas com muita dk-iioáção.

TORBIS -- Regular, .DJALMA — Prossegue de??-

fiando os anos. O "crack" desempre.

PINGUELA — Grande atua-ção. Foi um apoiador precio-se-,

ZOZIMO - Não se compra •ende que estivesse na reserva.Um elemento utlllsslmo.

MOACIR — Melhorou ao irpara o centro. Assinalou umgoal vistoso.

VERMELHO - C, nipl.lcado.mas lutador.

ZIZINHO - Foi expulso aos16 ininntos da primeira, fase.Assistiu clc "camarote".

MENEZES - Pelada .estápara ele. Agiu bem .

• NIVIO -- Contribuiu. remigrande parcela para a vltii.ria.

ÍSAO CRISTÓVÃO

Botieou no. No {mais,

BORRACHA —goal de V.crmeihtnão teve culpa.

RATÃO — FraqulnhQ.ALOISIO - Rcgularzinllõ.índio — Tom mais horas de

futebol qu.' o Cíaüo CmitilihO1.de vôo... Já não é mais índioé cacique. Merece uma '.ju5'-aapíserríadorlá,

BULAU - O melhor d,ovr'e-lagunrda.

NEI — Bolinada e com eie/O rapaz é de briga! Atuoubem. , • -

MOTÒRZINH O - Bntràungua no carburador. Não en-grenou nunca.

HUMBERTO - Não estevefeliz.

CABO FRIO — Nada vezesnada.

IVAN - Trabalhou... tra-balhou, mas jogando "bohlti-nho".

CARLINHOS — O mais des-tacado e positivo do ataque.Breve estará num clube grau-dc.

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*i#8í!T:•¦' - ^-.f.^v>-'r.-t;^'^'*'",-^.^™^^^T^^n^'^'^trt.^;' '^^~^^^^fkmP7^v^^7^^jv:

yi^^mr^^-^rfe^^:^^; ¦; íí^íjP^ipfw;*

SEÇÃO£U-DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira; 15 de Dezembro de 1952 FAGOTf

0 OLARIA ESMAGOU 0 BOms VESTIÁRIOS:

^jantes os bari-í$(om d goleadamiinete lamentando a má sorte dcg|mi Falhou o goleiro An

"-'': tm vitoria, ruíforal

nao

íf'„.,, nuiicu um escore!-¦'•'"¦; um ê triunfoLb r c loi Pe' iss0 [|Ue

1 "torcedores ii».-tóiafiores. nue -

Jfrio g«a«m•"'rio c°m "'Sn. enchido

maior e;i'ie

clicgadsist ava in noa vitorln,atacamos

o arco de

nio-tw

O0 Neve tambem

" jogo lo; multo fi.ll

Jíccrton o pe- -

, ü ViU.

fierhortèni. d médio Jo

Tivraio:, lio entaivo adversa-

!Í.OI«

IfMhlnptori. umi piriitiii. O''

ilibei-

Quem, me dera que lodnlogo (o.-3C faoll assim- Con),i salda dc Jophe inc deixarammito e eu aproveitei.Mnxwell tra o único quo tecla-ninva- Dir.ia oue tora uma fal-In casual o une náo via mo-livo para ter ádo expulso-UECKPÇAO ENT1U5 OS KL'-

«no ANISEnquanto isto o>: rubro-auí1,

do outro lado, estavam desola-dos.

Alfinete não subia explicardireito o que tinha acontecido.

-- O team treinou bem e che-gn. hoje acontece uma coisadessasc Não compreendo.

Ari lamentava a sua pouca.-orle. Julgava a bola molhada.

Outros queixavam-.sc do aza!',dc ler o team ficado sem Jo-plie lo;;o dc .saída-

Dc resto estavam todos semjeito alé cie fsflar.

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KSÜCÈSSO.'. J

3ilN»l» TEMPOiE » x 1 ND FIMAIÍ

Relativa assistência presenciou o encontro matinal rml.i'B,<|bf.ilris e rii-bro-aniti. Gama Malcher, o arbitro chama a campo ias equipes que cítáo a'sslm formadas!

OS QUADROS:-VVAAA

OLARIA

I,ii|R'reio

BONSUCESSO:

CelsosOsvaldo f .torne;

Olavo. Mdaeir e Anunia»;Waihintlon, Maxwell, ,1. Alves e Citllnhp

\Ari;I rulutíiii e Flavios

.litfre, Gilbcrtu e lai/Umio;Nlt-ola, Wassil, Sillflloro, Soca c Olieio.

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Súrprcerideiilcmciitn fácil foi.\ vitoria do olaria f-obre o Eon-/lerreo na manhã de ontem, emEsriri- Todia-se. é certo, n';on-bar <T, cdmnhdados dc Delio Me-Via romo lavorltos, mas r.5o ss«inrinvn uma contagem p.ssinitâü nlarmanlc.

Nove soai;; marcou o alaqurdo Olaria c ,i?m que. nara isso,tenha se empresado a ídrido,

contribuiu para enfrnquücerquadro rubro anil-

De qualquer maneira, poremAo contrario, contou muito mais i esteve tão iipa.ico o noncom o auxilio dos defensore.-; doHun.sueessu, notada mente dó bo-loiro Ary, que com seus própriosBSfcrçOfi. A falia dc Jophe. con-fundido ha íaí-c Inicial, tambem

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ó que, sendo o jop:o de manhft;i inlia-.se a impressão que <>:!seus defensores haviam dnruU-do tarde e estavam todos comum sono danado..

CHUVA DE GOALSO matclic dc interessante so

apresentou o rosário dc tentos;Estes foram quase seguidos umtio outro- Alguns tiveram boufeitura mas outros surgiram nude penalidades ou de falhas gri-tantes da Ari.

A rleor o Bonsucesso sô foihdvèrsarlò nos primeiros vliitominutos- Foi quando teve o seugóal fruto de um pênalti col-:i-do uor Wassil. Depois velo otento dc empate. E dal por dlan-U o canino foi somente do Olariu- Os barlrls tomaram conta;io tc:i:iio, manobrando á von-lade c assim foram alé ao tpl-to final dc Malcher, subindo

ii, com a contagem de forma as-•sim, adora ate chegar a casa do-*,

nove a uni,ü Bonsucesso, vez por outra

tentava reagir, evitar o cresci-mento do escore; Mas não con-Seguiu nada cie prático. Tinhamum ou outro jogador, como UrU-batão C Liüiltitrio que se eSÍõr-cava, qua resistia. A maioria,poréníc deixava-se envolver pelodesanimo e cedia terreno, ape-nas interessada em que o jogochegasse de uma vez ao iimPareciam estar com sono, pe-ciindii cama...

Faltando poucos minutos pa-ra terminar a partida. Maxwelllei expulso por Gama Malclicrcm virtude dc ter praticado umfeio ioul. Nn contagem jà an-dava lá pelos oito gòals e nãoBE compreendeu, por Isso. omotivo da irritaçüo cio cornai!-ctaiiie barlrl.

Tivemos, assim, na íuiiuhü d»cnieih, mais uma surpresa nes-le campeonato já repleto dpla.i

1-: o Bonsucesso tão cedo con-seguira Ir a forra dessa conla.-gem esmágadorn que lhe Imn&so seu tradicional rival da zonatia Lcopoldina- o club rubro-unil- que chegou a apresentairazoáveis exibições, caminha,Rgora paia disputar com os ni-terolehsos e õs sancristovensesn '-íiimeina" do campeonato.

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ATUAÇÕES INDIVIDUAISCelso — Pouco trabalho teve.Osv.aldo — Jogou á vonlacte-Jorge — Confirmou ns quall-

tlades que vinha exibindo-Moacir — Empurrou o sen

ataque sempre. E tiudou ter.-laudo lambem o seu goalzlnho.

Olavo — Razoável desetnpe-tiho

Anatilas — Regular tambem.Luperclo — Venceu Rlguináí

rozes a Uizlltino. contribuiu noplacarei.

Washington — Iiuilou comotjiiis na área leopoldineiise. Fe1-.vários goals.

Maxwell — Misturou linpetuo-gidade com brutalidade' Foi ex-pulso.

,1. Alves — Sem se destacaielidou bem.

CicUnho — Fez valer o seu ca-nhão três vezes.

Ari — SB de tarde joga mal,fie manhã * muito pior. Deveter jogado com sono-

Urubatâo — Fez o que erapossível.

Flavío — Rebateu o que pou-, tle. No final nem sabia a quemi ê tsçftssc*; Jophe - Sua salda foi fatal( para o Bonsucesso.

Gilberto — Ficou entre dois' contrários, envolvido sempre

Ltizitiino -- Lutou bastante: para evitar o aumento da con-' (agem. ..

Nicola -- Começou bem ,Jl'-pois. não viu mais a bola

Wassil - A mesma coViaSaladuvo -- Nao parece »t«v

tm forma No segundo icinp)niio fez mais nada

S(iCrt _ De.-.aniiiKiu lambemOi-icio -- Provavelmente dov-

iiilu tarde c sendo o joko demanhã, estava com sono.

ÒRDENÀlVÁ A SAÍDA •Malcher ordenou n saída e o

primeiro ataque pertence noBoiísiicésso. Jorge, porem, ah-via. Agora ó o Olaria que Í0B«uni escapada de I.uperclo. Ocentro é loiigõ e Oldlliho queeriirarn nbo chega a tempo dealcànçttr.

i)i:ri:\i)i-: cki,SOUm ataque, dc surpresa orga-

hlsiido por .loplie tftrinlhá coma bola nos pés dc Saladuro, otiro, no entanto, c dcfèntlidüiiiir C?l;o.

CAMPO MOLHADOO estado cio campo nfto per-

inite livre movimento nos jo-pàdóres; A bola já está pesadae o joyo monótono.

QUASE «OAI.Washington, de posse da pé-

lota dribla dois contrários' eHiTcmatn, para Ari defendeirevelando insegurança.

WASSIL, GOAL DRPENAÍTI

Vinle e dois minuios. Sicladu-ro Invade a área e sofre foulcie Jorgti. Malcher marca eWassil cobra com sucesso a!':-ráiido fora do alcance de Celso;

EMPATA MPEItCIOO Bonsucesso não chegou a

ficar muito tempo com k van-fogeni. Pouco depois Luperelqrecebe de Maxwell e atira romsucesso. Um a uni.

WASHINGTON -!ilBem melhor o Olaria nosla

altura e náo tarda o segundogoal, este de autoria de Was-hingtòn após uma confusão naárea.

DOMINA O OLARIAJophe está contundido e dei-

x» o campo- O Olsria eslii se-nhor da situação, dominando nsações. O Bonsucesso recua So-ca, facilitando ainda mais otrabalho dos barlrls,

TERCEIRO GOALVai ao ataque ci Olaria. Cidi-

nno centra paia área, recebi) J.Alves e atira, falhando Ari.3 x 1. 44 minutos.

SEGUNDO TEMPOVoltam os leams a campo e o

Olaria continua dominando asações, O Bonsucesso com ape-nas dez homens joga desanima-do e apenas uns poucos aindase esforçam. *

QUARTO GOAL —Prossegue fácil o . Olaria e

Washington mana o quartosgoal, falhando de novo Ari.

O rosário está aumentando!Luperclo recebe solto, invade 8'ichula- Ari mergulha e nSo alioançá. 5 x t-LIQUIDADO O KONSUCESSOJ

Perdeu o jogn todo o interésãss. Mais do une assegurada a;sua vitoria, o Olaria c.-.tá dando;;um baile. Lusilanlo tenta lutar,entra lambem Urubatâo, mi.í,as bolas vão entrando, 0*k.poucos ?laquc:ç do Bonsucessfraasão facilmente controlados peliflzasa barlrl. Oelso poucn é eirjappnhado e suas raras defesas1são.dc tiros lotiRi).-, e sem pejallfO.'

Cidinho alira com violência «;•por pouco surge o --nxlo ter.to.:

OUTRO GOALMas agora Washington volv

f,t a marcar- O mela, que rstASljogando á vontade passa. porf1Flavio c atira lio canto.

''

PÊNALTI Ii GOALDE CIDINHO

Cresce a contagem com umapênalti que Cidinho cobra cotijjlorte tiro. Sete a um. ¦

MAXWELL EXPULSOA torcida do Olaria está se ill- -

vertindo cecn a goleada- Max-,,tvelí. no entanto, parece-irritáado. Fa?. uma falia e zumba rio|adversário, atirando-lhe a bola-em cima. O arbitro Malcher ex-„pulsa o comandante barlrl.

SOBE A GOLEADAMas o Olaria nem sente, a sal-';

da de seu centro-avaiile:Parte ao ataque c Oidinho,

recebendo de Ananias atira, iA|da extrema. A bola passa por;baixo da barriga de Ari e ,'y'silj4s redes. Oito a u:n.

SALADURO DE LONGE íUma das poucas chances do

Bonsucesso nesse segundo tem',po é disperdiçado por Saladuro ;que atira em vez de avançar.

WASHINGTON POR CIMAQuase surge n o v o tento.

quando o meia Washington em':lio* situação atira |K>r cima datrave, cnm Ari deslocado.

CIDINHO ENCERRA IO ponteiro, que jã Ir/, dou:

goals, aumenta a sua contribui-ção marcando novo tento. E' o-nono e fixa o placard final oianove a um, que esmagou o/jBonsucesso.

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PAGINA (I DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 15 de Dezembro de 195

0 MADUREIRA GANHOU 0 JOGO EM 001ÍOS DOIS VESTIÁRIOS:NOS DOIS VE

Plácido venceu m a $nào gostou do seu quadro| O vestiário do MadureiraIrsrV.pIrava satisfação. A vlto-ria fora n custa de'multo cm-|.r>n_.o no jogo inteiro q era Jus-lo aue i-e coniemorasse comnbriicos t> riso-, du felicidade o.rl.riío que sc supunha ficassecimi O Ume de casa cf.U! vaiulendo ótimos desempenhos ul-tlmamcnte cm seu campo,

i PLÁCIDO NAO SAIU, O técnico madiireirense Pia-cido eslava culmo como sempreExijnit*. como e'.c .«ó, Plácidonfio (iosiou da equipe. Achouòuo o resultml'. foi mais <_>ii'

.èqiiericln dn fraca utuaçfio doCanto tio Rio, ctilphiKlti ti de-fesri pela' iniuieiru aberta comobc di.spó.i cm campo.

Quanto ap citado dos .losn-.o-res, b rir. At liei" nos declarounilo haver nlngitaii} contundiilo.

ANET NERVOSOO técnico Nilton Anet n&O.DÒ-

dia esconder seu esiadò de ner-vos após o jogo, E embora .*iiifosse claro, senlia-sc que cie c—tnvn nborreeido com o goleiroMnrujo iiue. de fato, Jogar* uninmá pnrtlda.

RAYON — O tecido que brilha nos

salões de gala cm formosos mode-los, — é tambem maravilhoso paraoi mod-los caseiros ou para lingerie.

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wmmmmmímWÊfflÊÊÈÊÈÊÊÈmm' 2-clNO 1» TEmiWM X' 3 1.0 ÍÉ

A cliuvii cni fina í- chata e o publico <,,JCcura abrigiir-f-c com jornais improvisadostraiu ns (iuiis çqtlipop.

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OS QUADROS

_.fól)t?REIttA: ^""«n,Irrvíillillllil i' limei:

Alcclitadcs, llcrmlnin r v_||Pr.Osvaldinho, Mi-iidira, ítalo, Pnulinlio e hitiu

CANTO 1)0 ItIO :Marujo

(losmè r Oarciaifilnripscs, Valter c '/.<•. de Som-j.

.".liltiiiiio, .fainii', Emanuel, Almir i 'jX,

-~.r*a|SÀÍUA 00 CANTO 1)0

Os atacantes do Canto do JRio'dão a balela, atacando Jaj-ro com perigo. Irezo defendebem o centro do extrema.FOIII, DÈ MARIÒZI

Ataca, agora, o Madureira.O.waldinho batendo um bompasse a Paulinho, o jovemmeia aprofunda-sc pela esquer-

da mas éMario..! quefip Viana atlv.Mundica;'ando pela

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Não fosse aquela reaçüozinhndo Canto do Rio :i partir dnquadragesimo minuto do secítin-do tempo e acho qttè ;i partidoentre os hiteroienses c o Mn*dürèira teria terminado suovaias- Pois. creiam-me os lei-tores. nao obstante os sete goal..,o prelio foi .riquíssimo, semlances rie emoção c np_nf.s osjogadores corriam um poucomais após cada goal-

O Canto do ííio conseguiu adifícil condição de ser pior, mui-lo pior mesmo, que o Madure'-ra. Este andou disparando noplacard. com Ul, mm. mesmoassim nio aluou bem, .senn"nalgühs momentos cm qiio suaintermediária ia á frente, em

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«polo positivo do Rtaqüo, Nomais, era um lal dti.cmir pas-tes. de chutar mal. prinçipni-mente a dcfe.su quo nilo ini dnsegurança costuiiicira. ijóís in-dlséutlvelmente, o MndttreiiAtem um .s_..leío que joga b;'in

Infelizmente, nem os goalschegaram a empolgar porque *imaioria deles foi frango. Hou-ve um que Marujo pàpou porrntre a.s pernas — foi o?primel-ro de Osvaldinho, sos oi*.u mi-nutos do segundo tempo.

Antes, já éle havia falhadotambém no goal de Pedro Bala.qmtndo faltavam três minutospaia o término do primeiro tem-po: Pedro Bala recebeu ele Ra-to, entrou pela linha de fundoe chutou íraqulnliii. fraqülnho...

Aos 23 minutos de jngn.o ptfftcarcl f(il'-inauguraUo po:- D;irt:l.com um goul contra- No intiec,d zagueiro nfto soube ser cal-trio: n bola veio meto fraca, numcentro de Jiilro. O zagueiro, tm-lio. ao invés cie travar a bola',tentou cortar o centro com unichute e deu n;.nr: a bola nãotomou outro rumo .qua não ode .seu próprio arco.

Ainda dessa vez. o jovem P.ui •linlio foi uni dos segredos davitoria tricolor. Ele e. Hèrialnlofüi-maram durante mutio temipo uma dupla que dominava ocentro do campo.

A destacar, uo Canto do 1.1o.não houve ninguém, o time nãoexibiu um padrão definido.usando seus jogadores mais b_recursos pessoais.

No rosário de goals, Indlsotlti-velnientc, o rilãt. bonito ioi'ods Hato, ainda no primeiro '.em-

po. Num centro cruzado de O;-valdinho, Rato subiu c .¦..•errouuma bonita cabeçada, o t.o_!que deu impressão cie KQleadanasceu aos Ü2 minutos doBlindo tempo, por um e..n'"Osvaldinho. no qual ralhro goleiro Marujo t: o médiode Souza.

Coube, porem, a Miltinho,:!-!ii'- a reni;ão alvl-cclcsfe aos 411iinnutòs com um ko.-iI rasteiro6'm tnn falhou o goleiro lfçzS-Minuto» dèpòls, .Mar^o Viana

asslrinloü um penalty de Darciem _vIiltlnho'.(iue por éle -Vcsmocobrado resultou no ir-cci.-j doC'i'nio cio Rio.

Mario Viana aluou licn. Nilotev(. dificuldades pois os Jçga-dores se houveram com nitiiío[.spírito tle disciplina)ATUAÇÃO DOS JOGADORES

Irezê — nio esteve tão segu-ro como o temos visto

Bituin* — foi um dos nielhò-ras da defesa^

Darci — muito fraco-Alceblades — violento..ncrmlnlo — clássico.Walter — não Jogou bem.Osvaldinho -- o mesmo de

sempre: leal e sassaricanteMundica — não conseguiu

lii-prc-slonar/-

Pauiinlio — não rendeu mtil-to.

Rato -- fraco,Pedro, Bala — bom rcaparp-

cimento: |—Marujo — Iraiio.Cosmo — regular.Garcia — superior nn seu

companheiro de zaga.Marioscs — não decepcionou.Valter — foi bom.no primeiro

tempo-Zé cie Souza — com altos c

baixos-Miltinho — veloz e â.s vezes

Inteligente-Juiine — perdeu uns três goals

certos-Emanuel — bom.Almir — bom-Jairo — o melhor do .it.iqtti;.

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AVISOComunica-se aos Srs. Contribuintes cm de-

..lio no corrente exercício com os impostos predial,territõriài, de licenças, de indústrias e profissões ccias taxas de água c de esgotos que a partir de 1.°do janeiro de 1953 o pagamento de tais tributosestará sujeito ao acréscimo de 20 '.',', de acordocom a Lei n. 746, de 26 de novembro de 1952,Ãté 31 de dezembro corrente, entretanto, os Srs.Contribuintes poderão efetuar o pagamento, inde-pendentemente daquela multa e apenas com oacréscimo atual, em qualquer dos Distritos de Ar-recadacão da Prefeitura, mediante apresentaçãodas guias respectivas; as guias porventura não re-cebidas, bem como segundas vias de guias extra-vindas, deverão ser solicitadas aos Dcpartamcn-tos competentes.

Os débitos correspondentes aos exercícios.-.nteriores deverão ser pagos no Departamento doContencioso Fiscal, á rua da Alfândega n. 42, osquais tambem'serão acrescidos da multa de 20 '.a partir de 1.° de janeiro de 1953, e da de 30 '.',

quando remetidos para cobrança judicial, tudo naforma da citada Lei n. 746,

-t-r-ti,'tle iif,'.*» i H\\linha... úSCOUNEIt lOMnin"

A!m'!' 6 Jair- maso trocando passti itijít,í0 Zé Cf' %m üS ]ro cobra c Ive.6 del-aí,OS\VAr,DISH0 PERDr"

,° «trema direito àll!,« "caba (in perder tatn»ftolior.imlda«ed.|ifficentio cruzado dcp-iíia boa vai tcraorSwaldlnho do ouíro __.«>npo. o atacante mconsegue travar a bíi •arremato íina!, '

(iOAI, I)() CANTO Do ii,Marujo devolve »te'centro do tampo, jjjj*bc-a. niím passe ÚmInvado o campo _ov(tí_.'j

linlia iio fundo ifet."Darci, o Hgu.ho, tuuo centro mas d ....a.-te, empurrando a Wis_seu próprio arco. Ooilí*to tio Rio aos 23 t&MPtÍESSAQ III) MADtSlBi

O goal contra r.Sj |tóMadureira. Até píocss;os jogadores tricolores!cem, agora, mais diijsíibuscar melhor rc.uiljdo.ogò está mais para o atualburbano.OSWALDIXilÓ, QUASE(io.\r.

Oswaidillho va! in::i:í:bola pela lateral dtreiU. 5:guém o ataca . c;> viido, No bico da área, onu ajeita para o pi r;rdo manda um chute tistu e perigoso que raipiiBvc vertical esquerda, injigo de gcal.JOGO EQUILIBRAI).

I_.-.srs lance; to... a ieficam cm ritmo dos w__tiútoiio.- fine tornam i *Bila mero Insuporiávil.EMPATA IIA'1'0 j.Oswaltlinlio e_tí;.c«i]jB

r proctirá ccn'r?.r [wi •'_..'Cosmo, porém, o lnifft_jório bloqueio. OswiIm1agora, unm chance ( wA bola vai encontrar 11ça de Uniu multo .Min'!'do. O cciitro-ãvanli íipedrada de cab.ça .«j|jo mal consegue m; lii.i38 tninutos,CAI <l ItlTMÜ

Entra o préllo em:;;_nolenlo, O.; jogadores ?k(tião querer nada... £»repente a queda donWBOLA 1'HO CCU

Haia perde um gcal.ipcmandan.it) uma bolai-1.!cia goal certo do MadureGOAL DI. PEDROBALA

Estamos a três mtérmino da etapa: Proapvofunda-se pela tmauerda, dá um corte i|cia e chuta íraco. «miIo; Marujo iallu"nasce. „.

Dois tentos a u™Mndui-ira, termina..0 ••pn O Madureira, iliajjogando bem. m^jMpois rendeu niulto.n«iiírágil Canto do «o»)senta, hoje. uma *i-ivc-l e um ataque m-." TEMPO

A salda é do M*&1parle pai-a o iM«%ftnbo e Herinlu» w^De um d les sai mMPedro Bala quecW'.HJantjô defender, P^mandando a

áâ&ítv"')'.-:_rmimaproveite os preços baixos da

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FÀG INA 1 DIÁRIO DA NOITE - Scguntla-íeira, 15 de Dezembro <ie 1*52 2.*SÈÇAO», §

,S0S _'_!NI-IH-I-S¦'" «i «lUOS 08 JOKNAW I UAÒiOS

ni.vilMlH N.» UM" - TÈI.KEONB I-M.-7W7

ÍÍdE-SE A DOMICILIO

1FERNANDO KAUFMANN

Luiz Augusto Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

(lindo Augusto R. Fervei ra

,, senhora, Manoel CasemiroI r0j((l (j senhora* Antônio Au-,0 ([e f uscoiwellos Neto, senho-'

P filhos, Cristina Maristauy,

im(So Navarro de Andrade

lmtQphelia do iSascimenlo (Vm-IJL

J, Rubens Ihrlingeiro, senho-

tiillws convidam para a missa

|.ffi hdençâo ãa alma de seu

l(iido ÍUIiOh neto, irmão, cunha-

„'(,( sobrinho e primo, LUIZ. se-

cMrada no ullar-rnór da Igre-

(|e Sth Francisco de Paula, às

kmis e W minutos de terça-f ei-

Jin [§âo corrente. Antecipada-jiilfl u^radecem. . .

FALECIMENTO

A Cacau Industrial e Comercial S. A. (Fi-liai do Rio de Janeiro) comunica comgrande pesar o falecimento de seu quéri-

do presidente, FERNANDO KAUFMAWSiocor-rido dia 12, ua cidade do Salvador, Est. da liuliiu

J _U l...' tãmJM__^3Ps_SCT».LiiL-«_rà*

___Es_9T

i Luiz Auousfo Ferreira

Luiz Augusto Ferreira(MISSA ÒE 7.° 1)1 A)

A Diretoria do Moinho Flu-minense S, A, convida seusamigos para assistirem à mis-

sa que fará realizar por alma deLUIZ AUGUSTO FEllliElHA, fi-.,, i ,,.„_ i í[,._,_/,_ I siveUWiifc. Saparã c atingidoí/ío cie «eu amigo e colega AU imola 0^, c interrompido.~ ;_ O VASCO NAO TI..M

Âumisto R; Ferreira, amanha ter- "«»¦»"

[ca-feira, dia 16, às II horas e 30; ]£mirados, na Igreja de São Fruncis

vwie, lançado por Adi-zmho&:i aterra-o com vlolentü tòiil.Benllé- aâi do campo. O Pia-iii-iigo lie», com 11) noin.ns.

DOMINA O VASCOO' Flamengo desnoi\c:a-se-

ooin a saída do Benitez. OVaíco cresce. Danilo, alcnj riomeio cio campo alimenta con-fusões sucessivas. O Flamengokugn agora á base de contra-ataques.

NAO E.MOKEOlí OEI.AMENGO

índio Invade, i.ecie a Adão-l„nlio que a.ira bem. Barbosacolocado defende.

CA'l O JÕGÕCoiíko Flamengo totalmente

na ú_B.nsi\a u io..o cai .-;.nMPltESSA

O Vasco parece garantido ebrinca. lpoiti.au. Sabará eAdemir criam situíçfe p_.Íro-

agradece.

(MISSA DE 7." DIA)i

Comercial de Petróleo e Au- co fie Paula. Antecipadamentetomohilismo S. A. (Copelrol)miividu as seus amigos para

nisso (fite será realizada em in- — "

Wmí'^^-\ ^iz Augusto FerreiraUM. na hreja de São Francis-(kVanla. às II horas e 30 mina-mklerça-feira, dia 16 do correu-1\ klecipadamente agradece.

REAGE O . l..\:M!.\<;oI O .'lajiien^n de toiii.iv-a.aji quês reage, mostrando libra.i ISspiierdihha vai chutar è traii-| ijado po:- Sanará. Àtlftozlliiiq

logo aós ameaça seriumetiteí3íii'ÍK)sa faz a d..f..a,

FAVAO VAI A' INtENTEPavão vai á frente, sufrc loui

lt Alfredo. Cobrado por oi? ca bola vai ''pingando" nn área;índio tãz Inul éin Savhosa.

TERMINA O JOGOChico eslá cbntunüluo, o

iono ó pavaüzaclo. Mas algunslances c termina :i grande pe-if.U. Venceu o Vaso.

$F

Luiz Augusto Ferreira(MISSA M 7.° DIA)

(MISSA DE 7.° DIA)

Os funcionários do Moinho\Fluminense S. A. fazem ceie-1brur missa na igreja de São |

Francisco de Paula, amanhã, ler-

çu-feira, 16 do corrente, às II ho-

\ras e M minutos, por alma de LUVl

AUGUSTO FEIWEIHA. filho do

CAPELASEM «KtNIl ,10 (E.MI-TERIO IIE INHAfM \Telefone : 29-3353

correr e chessr num esporte-t&ocheio de imorcvlsto» já vepre-ncnl« alguma coisa e muliomais quando quem chega faznuma rias

COLOCAÇÕES DB HONRAE eis oa que ns conseguiram.

Já qiis havia prêmio, até o qtiin.to ln?,ai': como'vice-canipeáo daGávea tivemos: Pedro RamiroFilho, foi além do que se podia

Esperar. Revelou suas qualidadesde volante se.uro, competentee controlado; em tercei ro sec'.a._;ficou Artur de Souza Cos-ta.

Também merece louvoit», pois(lütfos lhe ficaram atras..-

Travar;mos agora, dnMOVIMENTO TÉCNICO

Por oca.15.o da largada saíramo,-: segülntèã concorrentes! ChicoiiáncXi, AriMJdes Benual. Ca:a-rino Andreata, Henrique Ca.lnl,•lan- Viaiic. Álvaro Varanda,Podrri Roíriero Filho. Artur Sou.üa Coãtn e Cíliio Bianco,

Tinha dn tudo: bons carro.',máquinas iií.slm, assim c os cc-lebres « jsmai'; eaquecidóá "ça-llpóci"...

Ai lemos lõdós os q'ie part'.-ram, alguiis esperançados fiechegai' ao fim e outros sabendoo quo lhes esperava; parar najjrlm.lrà "ísquinà'.'...

B como muito» fo.am os n_eficaram pelo caminho vejamosos que conseguiram chegar aofim: Ca$ini, Pedro Homero eSòúzâ da Costa. E cremos quecriígaràin d.mals,..

O lierol da volta mais ra-plcla fui Chico Landi, na 5.ftvolta com 8'27"5TO Teve d!-relto, assim, aos 10 mi! cruzeirosInstituídos por uma companhia.

E assim terminou a Gávea.De uni modo geral sem o brí-lho, mas- sempre houve uniacorrida. Delas o Brasil eslá pv.-cisando ás dezenas pãva que se.1possa chegar a um resultadopositivo. O ideal seria notável;competições; volantes Interna.cionalmfihtí consagrados e pre-mios astronômicos. Mae quemnão tem rão caça com Rato.E! a cáçá*dc onbim sempre íuibem liuercssantcslnha.,.

PEQUENOS i: GRANDESDETALHES

C;r<iii! teve uma corrida re-Hiilar. Apenas parou na seli-ir,?, volta, riipols de c\'imt)le',arla.parh uni rápldn Rbnsteoimentd.Mas aiites da oitava já se en.jionlrava nn dianteira, pois A-riitldo- Bertual ouc passará acomandar o pelotão; batera emMarquês de São Vicente.

• Andou sempre nos priin.lrospostosi leiuio passado a primei-rá volta im terceiro c r.a se-gutida também. Depois: ocupou osegundo lugar, seguindo ChicoLandi até que o Campionússimobateu o parou ao tentar a &;xtavolta. Oasini assumiu o comandoe foi a.ssim até o filial, Real.mento uma grande regularidadeein Mia atuação.

Vários acidentes se registra-rem .Vejamos como

PAROU CHICO I.ANIHMantendo uma diaiit:i:a de

superior riistanc^ Landi. ao_(ioucosí assegurava sua vitoria.Mas eis que ao,dar.a sexta vol-tn. quando sentiu que o seuacelerador emperrara, se viuforçado a pãrâri E'entre terqn- estancai' nd paredão d-j marou no barranco preferiu este.

GeneralDr. Adolpho Pinto de Araújo Corrêa

(MIMA DB 7." DIA)' í <"*

+

Alzira Cortez út Araújo Corria, llka Cortez do Ar»t_Jo"Corroa, Francisco J. Domlngutz, senhora e filho, Dr.Adolpho Pinto do Araújo Corrêa Pilho agradecem asmanlleátacòes de pesar recebidas por ocasião do Ia*

leclmento de seu saudoso esposo, pai, sogro e avô GENERALDR, ADOLPHO PINTO DE ARAÚJO CORRÊA e convidam seusparentes e amigos para assistirem à missa de V dia «ue serácelebrada em sufrágio de sua bonissima alma, amanhã terço-feira, dia 16, às 10,30 horas, no altar-mór da Igreja de N. t. doCarmo, à ma l.° de Março. Desde já agradecem a todos quecomparecerem a esse ato de fé cristã.

!

GeneralDr. Adolpho Pinto de Araújo Corrêa

I

Wmfm'

(MISSA DE 7/ DIA)

Ariosto Pinto e senhora, Desembargador Tobias DantasCavalcanti, senhora e filhos, Silvia Pinto Cordeiro e fi-lhos, Marli Olympia Pinto de Araújo Corrêa, CapitãoDr. Nestor de Souza Coelho, senhora e filhas, Alfredlna

Finto Marques e filhos agradecem as manifestações de pesarrecebidas nor ocasião do falecimento de seu inesquecível esaudoso irmão, cunhado e tio GENERAL DR. ADOLPHO PINTODE ARAÚJO CORRÊA e convidam seus parentes e amigos paraa missa de 7." dia que, pe!-> descanso eterno de sua alma, man>dam celebrar amanhã, terça-íeira, dia 16, ás 10,30 horas,na Igreja de NeS. do Carmo, à rua l.° de Março. Desde já agra-decem a todos que comparecerem a esse ato de fé cristã

fõfrendo um choque riüro. iji usuas pernas o teve um dos deu-tes arrancados. Submetcu-se atratamento e ficou em repousonum aposento no Hotel Leblon.

Catarino Andreia, ao dar asoKÚnda volta, bateu em Mar-quô- de Sâo Vicente. Chocou-se eom um poste, ^c-m cte.-in.vti ope.-soal. No mesmo lugar, quan-do assumira a dianteira na :.e.tuna volta, Ari.tido. Ber.al so-freu idêntico desastre, dor.a-pando c atropelando ires pss-soas, uma senhora, um cavali iroe um m.rilno; Este com iníeii-cidade, pois teve um dos pêsesmagados.

Pinheiro Pires também parou_nt__ a Lagoinlu e Marques deSáo Vicente, quando seçncon.

Sunlti Clara Comercio Auto-mobiüsta Lida. convida os{ . 11/...../« in

>M. .7., seu estimado chefe sr. Alfredo An-sem amigos para a. missa ae a ¦

"tmnuv em intenção da alma do guslo Ii. Ferreira. Agradecem o

I \minleado Diretor - Gerente, coniparecimen to.ÉAUGUSTO FERREIRA,será

Imda às II horas e 30 minutostlemt-íeira.dia 16 do corrente,|Igrej« de S. Francisco de Paula.páyaâamenle agradece.

Engenheiro Augusto CavalcantiLeal de Barros

Luiz Auousfo Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

'MISSA DF. 7." DIA)

Maric.a Areov.r-e L.al de Barro», Carlos Augusto Arcoverde Leal

de Barrei, Cláudio Areov.rde Leal de Birros, Maria de Lourdes Or-

nelas de Sòuxn c sou esposo Dr. Agostinho Lage OrnoUs de Souxa

profundamente sensibilixados agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião do falecimento de seu querido e boníssimo

esposo, pai e sogro. ENGENHEIRO AUCUSTO CAVALCANTI LEAL DE

BARROS, e convidam seus parentes e amigos para assistirem à missa de

7o dia que mandam celebrar por sua'alma, amanhã, terça-feira, dia' 16, ás

11 horas, no altar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Antecipada-

mente agradecem aos que comparecerem a esse to de piedade cristã.

+

trava cm quarto lugar, s:mmaiores conseqüências;

Finalmente Gino Bianco, que!fazia sensacional arrancada e seencontrava próximo de Casinla dois quilômetros do Hotel Le-bion, teve su carro Icrvendi».Parou e uma das velas se in-tendiou. O próprio Gino opa-sou o logo, mas irve que desistrir. E-iaVa ua quinta volla eem t_rcei-o lugar, bem próximodo V-nc_Uor,

Desde ce.dn vários cprrcdòrea.. PROCURARAM O BOX ..

Alvaio Varanda, logo na pri-méira volta, tendo nele ficadodefinitivamente. E muitos ou-tro,s lá estiveram, como o 15,04 e o próprio vencídor Casinl,

Chovia intensamente <w serrir.tla a partida r. posferlormen-le a chuva miúda continuavaa dificultar a prova. Se quandopoucos concorrentes estavam na

tiam os chutes mais perigosos.;;'Esquerdinha nâo encontrava s«brecha r -Joel tentando expiotarío "pulo" de Bonítez fazia des- Ipejos altos que morrlrna n.-i ca-.ibeca de llsrolclo ou Eli. Já o..:Vasco com um Danilo jojandt) Iexcelente lutebol, dividindo com !;Alfredo e inanunleneâo do ataque iom.maltinu, crescia lenta uo-rém decididamente, .JA no ti--'nal do primeiro lempo Belo 'úocontinha Sabará, Dequinha re-dia terreno e u Flamsnço _o_a- ¦'va ii base de contra-ataques.

E veio o segundo período.Cresceu ainda mais a classe

vascãina já que índio não nrn'um rompedor. Benitez estn"u •contundido c bem vigiado peloEli, ficando os ataque:* do Fiajjuuuuíi uu-iuuitviivcí. mifttni-i -i«. Ciii, iiüuiiuu Do ntuquv;j -IU 4'.í_- ¦

pista, é que o tempo-lhelhorou meri_o entrepues à rushes pe.-1_ r% nlrin fn t -•*-..•- n A .1 r, r," tir.11. Anut» C1 ninrln _ ri n» f/\t riltãtM -

Luiz Augusto Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

ffi Cia. Geral de Comercio e Fi-1TT namjas S. A. convida seus\

I amigos para a missa que fará \celebrar na Igreja de São Jtt<mcisco de Paula, amanhã, terca4ei-

0 Moinho Fliuninense S. A.; g;g corrmi^ as ü§ horas,

envida seus amigos para a\ __;_-•.ri-.T/iiír,'»- i i \ n^rnlmadeLUlZAUGUSIOvnli-mm que em intenção da ai-; p<" MPM w ,jL "

lf"íe LI// IUGUSTO FERREI- \ RE1RA, filho do seu Diretor sr. Al-

%\>riinlea(li) filho de sen Geren-\freij0 iUií,,sio R. Ferreira. Penho-1'om/, será celebrada às 11\ho-\ .. ..«vndw

.. i radamenle a«i aaeit.('M minutos de terça-feira, diawrente, na Igreja de SãoM«c

|«ici_cp (h> Paula. Antecipada*Wi§rralece.

hmmk Ferreira(MISSA DÊ 7.° DIA)

9. Sindicato da Industria do1 "g<>? do Rio de Janeiro, con-Pm seus amigos para a missa1(1 e"t intenção da alma de seu

^ixoltjiz AUGUSTO FER-M> será celebrada na IgrejaWWmcisco de Paula, às il,""SfJ^' niüuUos de terça-feira,

lf) do vAurenlè. Antecipada-

Luiz Augusto Ferreira(MISSA mi." MA)

Fábrica de Tecidos Tatuapé* S. A. convida seus amigos pa-

ra a missa que fará celebrar

ua Igreja de São Francisco de

Paula, amanhã, terça-feira, 16 des-

te, às í 1,30 íiàvas, por alma de LUIZ

AUGUSTO FERREIRA, filho do

seu Diretor sr. Alfredo Augusto .?.

Ferreira. Penha, adamenle agra-

Engenheiro Augusto CavalcantiLeal de Barros

(MISSA DE 7.» DIA>

Dr. Joaquim Alerano de Barros, esposa e filhos 'ausentes), Archi-medes Leal de Barros, esposa e filhos (ausentes), Vicentina Lealdo Barros, Helena Barros Britto e filhos, Conceição Saldanha (au-

sente) e filhos, Ministro João Alberto Lins de Barros e filhos, Te-rexa Barros Rios, esposo e filhos, Cônsul Luix Lins do Barros, es-

posa e filhos, Dr. Vicente Lins de Barros, esposa e filhos, Comandante Hon-ry Eritish Lins de Barros, esposa e filhos, Dr. Eudoro Lins de Barros, esposae filhos, Nelson Alberto Lins de Barros agradecem a todas as manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião do falecimento de seu pranteado irmão;cunhado e tio, ENGENHEIRO AUCUSTO CAVALCANTI LEAL DE BARROS,e convidam seus pjrentes c amigos para a missa de 7.° dia que será celebra-da na Igreja de Nossa S. do Carmo, amanhã, terça-feira, dia 16, ás 11 horas.Antecipadamente agradecem a todos que comparecerem a esse ato religioso.

.¦> a pista foi secando aos poucos...

Chico Landi, como dissemos,estabeleceu o recorde de voltae ainda teve cm sèu poder osm.lhdré- tempu. cia segunda eterceira voltas. Depois de seu?três melhores tempos cotihe *Gino Bianco estabelecer reu re-cordé.

o vencedor consumiu du__hora;,, um ininuio o cinco de-cim.; di secundo, c.in 15 \'ol-tas. O segunda e terceiro claa-slficado.s assinalaram reâpectl-v.menlc, as tempo.; de . hs13 26 c 6,10. Ámboi com 14 vol-ta.. 1

A niâdia hnr„rla do veiiccãóifoi de "i'6 quilômetros, 353 me-tros.

A cronometragom funcionouchefiada por Edgar Viana e ?<la-rio Dias, assim constituída cm_éu restante: Ed>;ar Souto Re-no. Mario Prleto e FernandoPrieto.

Todos voltaram a funcionaiesplendidamente, fornecendo osdado.-; após cada volta ch pro-va. A largada foi dada ás 9,20.pelo coronel Santa Rosft. Poü-ciumento perfeito e. sem atropelo.'. Coube à turma Cadetesda Policia Militar a árdua fun-ijáo de controlar o público, dque foi feito com urbanidade isuperior educação.

Henrique Cassini terá. direi-to. a 40 mil cruzeiros, sendo 35mil do Clube e olnco mil df.Úm» companhia. Pedro, Kome-ro á 20 mil e mais "500 da mes.ma companhia e Souza Costa _12 mil. Os prêmios .erãu eu-treçu-ü no próximo domingo,

por ocasíào da grande íesia a_er realizada no AutomóvelClube, quando '.cr.o. Igimlmént.e dUtribtiidos o. prêmio- t!sGini:nnu Ricardo Jafet

Pela manhã Haverá o desfllçiVs il horas em Còpacabãiia ei\ noite os prêmios das duas reu-iiiõ.s uerâò eutr.guçs.,

riegistre-áe qtiu Samiro recu-sou correr no carro que Ginohceilótí.' Cõhslderou-o falho. Epelo quê se viu dstarà com ..rãzfioi

, ...a,,.- . ¦ '.; ...í.'::i '„. -, ,.,-U 1 .'.. . .

dece

;-;,:.;:--

Engenheiro Augusto CavalcantiLeal de Barros(MISSA DE 7.° DIA)

SÊiMinistro João Alberto Lins de Barros profunda-mente consternado com a perda de seu saudo-so irmão AUGUSTO CAVALCANTI LEAL DEBARROS, convida seus parentes e amigos para

a missa de 7.° dia que será celebrada em sufrágio desua boníssima alma, amanhã, íerça-feira, dia 16, às11 horas, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, ante-cipando seu agradecimento a todos que comparece-rem a esse ato de fé cristã. : .

Meufórico — Venceu a condiçãode atleta, asras suas palavras.K nota triste, foi a ausência dsGeni.il Cardoso, que abandonouo vestiário logo que a peleja fo)_ncerrada_. E quando tomos aovestiário " ubro-negro ainda ouviamo.;: Casaca! Casaca!

FLAVIO; Benitez faltou liamomento dcoísJvõi

-íiiton Santos; A ser vouba-cio que :.r.'s por uni «rbilio na-cional.

tiíj ve.tiarin rubro; negro oambiente era kibr.p', Áriueiesoai atômico de Ademir provo-cava uma série de comentários,como era natural. A um cantoFlavio atendia a reportagem,sem fazer criticas sobre a vHo-ria ou a derrota. Apenas lásti-mava que Benite. — por íoryajdas clscunstancias — tivessefaltado na hora decisiva, Issoporque, guardara-o para 03 _'_minutos finais.

Por outro lado, o :r. HiitonSunios náo escondia sua revol-ta e quase que blasfemando: áser roubado que, seja por umá.ij-lhj nacional.

Esquerdinha por sua vezquei-xava- se. do joao

' um tantobrusco e tambtiíi daquelii bola.qtie chutara certo de que cn-contraria o caminho..o soa).

No resto tüdd normal, e to-dos — ecopto Hiiton sanins --estavam conformados com o re-sultado. Vencera aquele que le-ve uma unira ehah.Ce.

soais. E ainda Adão foi quemcausou maior pânico » dei.-ra Vaseáliiai jogando armada titranqüila. E o único tento divpeleja nasceu quando os ali-.,ques eram revê arios. Ipo.iu-can o Arlcmir. dois "monslros"á serviço do Vasco, foram 03responsáveis. O mírito do leu.,to foi absolutamente dividido, jáqur ;' coiiC_t.r.açSb d» movi-,mento::. entro o lançamento fe-nomenal do grande mtia c ?Visfto de Ademir, oportunidadüem forma de sente, tornarampossível o goal único deste _rrrundR clas.ico;' Ipojucan douuma "puxada'' que foi encon-lar ao "Queixada" dentro d^arca, que em rush vibrante, ba-teu a Garcia inapelavclmente. ,.Gó náo houve um colapso ru-1bro-negro. iiorque sua fibra, dig-Ha de nota, tal não permitiu.

Foi à frente embora dcsfcil-cario de Benitez que saim con-tundido. e Adão ao npag-ar das.luzes experimentou a classe dè •Barbo::a,

Eiéqulnlia parado por violen- 1ta entorse, foi o espelho fiel da 1tiueda de produção rubro-negrti '

Ficou assim o Flamengo como mérito de lutar por um des-tino melhor, não desapontam!»ao sòus adfiptos. E o ViscoSoube suportar com serenidadede grande ¦quadro aos momen-tos cm que ... da Gávea me-moravam na cancha, quebrai!-,do ticnieamonto o 'impulso cc» |que. o Flamengo começ-u. Cref- v<cerani cs ci'ii_nialtihos ao* póu-: jcos o cem eietertfiihaçio, me-recendo as_iiii a vitória'.

O jui. demasiado p.__.upado.cam a violência, truncou .0 ma- jtch. Mesmo as.im o duelo íi}pesado, embora a disciplina ti»1nha sido mantida acoitavelmen»le. Eli c Pavão andaram "e/-q.uecnndo o pú", foram os íuiicofflijoiiões,

(.-remo:; que se o Juiz as?:r_ jnfio ngisso o jugo leria sldn la- 'bálmeíile dn virtiiatioiATUAÇÃO INDIVIDUAL

BARBOSA - Seguro. Não foljmuita enipènhtido

AÜGUÊXO - Firme e cleci- ,dítlui b'.'M v.tlòr. ' .1

HAROLDO - Cumpriu per- ífòltariiente sua missão.

ELI — Jogou muito, entre- ;tanto abusou dos pontapé-'.

DANILO — Entregou-se aáiataque, jojando como nos bon-vtempos,

JORGE — Indeciso no comt-çõ. wercendo no final.

â;é-...!.¦'.'¦¦ :-:.:...V.'''i______-_-_--_-1

. Vli' ''¦ -^'J-'-iJMS.il

% I

f„tet.-aii-i-àai5u--- ...,.,::,:¦>;¦...>;.:,___JJ_gJ..,_..

SABARA' - Ganha o Bia.-il;uni grande pontii. Joga bcin dé;;verdíide.

ADEMIR . - Fez um goal ri&J-eus c deu tr.lnlho, Um slíitirite.

II»OJ'JCAM -- Uç.o de fenjâbíill, -io;;'j:.i u fini_s:'r.io;

AJ.Drj.DO • Ftz O que imu-de lançado na l<v;i.ie.in. corroafoi.

CHICO - .Ivgou liem.GARCIA -- Wgou tudo 4 quê-._foi posiijvol, o co-1 de Ademir,;

era ims-iívcI .liffiDNI •- Falhou im linal -

Qunnclo o Vasco cres.eu;PAVÃO — Jogou uma boa-

partida, nâo claudlcoit.JADIR — Um gigante u»4S

primeiro tempo.DEQUINHA — Caiu visível-

mente uo final. Fez um pri-tneiro tempo soberbo.

BETO — Esforçado mas Minfto falh..

JOEL — Tentou incursões pu»Io centro, a lutou muito, _aii-.;sou, entretanto. a

ÍNDIO — Muita tinta e pou.-:ca nossibllidnde. Adora d_.}=".hówa".' .ADÃO — Não pode ligar. __8U-'j|jo,ro é nu frente. . „:

BSMITE7. - Fraco. Machu- ,coii-sc no final saindo de eÂni||po,ESQUERDINHA -- EslprçadoJ«luontrini um mnreador duttp™de verdade.

i^j-fe1'.- ¦¦ ¦ ,^.-';'Vvfr-;vi.-:-..--iÍi^_--_--" ^--^ '

n-ip»»^^.»^

PAGINA & DIÁRIO DA NOITE - Segunda-feira, 15 de Dezembro de 1952^

Vitória ie Panchito de ponta a ponte i Gude Prêmio "FredericoFalhou a neva geraçãorepresentada por Targhi

Homero secundou o ganhador —Os demais resultados

Em puta de gr*ma eman-v(Ia tsve lutar ontem no Hipo-ilromo da Gávea, o Grande Prê-ralo "Frederico Lundgren", qut;tonvm o lugar do "Prêmio Com-paraçào", no r?)endàrio carioca

A comparação, entretanto,continua estabelecida nas mes-mas bases, isto c, os pbtrus nc-Targhi- recebendo 7 quilos dosT.iraglii) recebendo 7 quilos dosi tivnlos que se chamavam Pan-chi'o, Homero e El Greco Oerixarcamento <ta pista de gra-ma determinou o favoritismo dePanehit/O que. de fato bom cor-redor, neste terreno, não preci-nmi empregar-se a íundo parugáuliãr de ponta a ponta. Nâoi ilido o primeiro a snir, Ioro sei ¦ nntajou no pequeno grupo já

iniciando a tetí. oposta comvantagem de doía corpos sobreHomero c Targhi, quase empa-telhados. Com as energias bemdosada: por Luiz Diaz que é umponteiro de classe, Psnchito tal.ciou à veiai fi'131 com as energiasainda intactas, pelo que não lhofoi custoso neutralizar, no res-to d-i percurso, as investidas cieHomero. Correndo muito bem,o filho dc Ronney acabou :i 3/4dc corpo dc Panchito. enqtian-lo Targhi, representando opa-camenle a nova geraçúo erre-matava em penúltimo n seis cor-pos dos filhos de Hunter's Moonc Roíincy. Para os 2.O00 me-tros, cm grama enxarendu,Panchito não pôde extrair doscronômetros tempo melhor doque 1"7".

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llsht, fugindo 11111 corpo c meloAs duas fugiram vários corpos (Ioreato <'¦" lotp. o Iniciada n retiilPortlllltl pousou dc BOlpo pelilíder. Mal ii fcx, entretanto, l.yonora v»lu ntiica»lft Intpottiosailieu.le, par» ter snnlio dn cniuu cmrapHos sslüe', e (tislr um corpn «melo «té fu dlicn. Kortuliv» tion-teiToii o Posuüdn iii3'/f, iiii lr*uturie Fo:st'i

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Crí523 0385,00ía.ou

143,0050.0037,00

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Bpu, dosolojandn a ponteira; U"1"ve? n» frente; Ave ,M;n proMesuliiracll até an disco, sem se arerce-ber da ir'.--M, rl< Oúerela,

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pos.Tempo: 85" 3, 5.Vencedor: (0) Crí 100.50.Dupla: (24) CrS 22,110;Vlaeís: (01 Cr! 25.00 e (3) OrâI.'.«.'. '

Movimento dopârco: —

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2 Honsrmaoti;i J.a Chula .

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7J.27I

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3.2401,001

34 0P.0

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41 O'!03.00

cr.*33.0032.0122.0(1

307.0036,0(1

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2.17.00 I BO'r70,;iO

434 0)41.00

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33.: 13

caminho a wâVBNU.*lW, SOb

a pcr.vcgulcüo de Scrclii, com Por-

pedetra cm terceiro. Na reta Tof-

pcdoira superuti ks duas ou frtníe

n:as nío conseguiu deter o «van-,;„ do Fratlleln qur, co:ii vUv-u

(liuko&o firme,

enoarresou-ie eiisj»

eobrní1 \)Í A irt

dominou

níia po) qTiln

IM < IMO PÁREO

•o

.Vcordeon — !'¦ U).*Si

AU Fours e Honeymoon f.a',r.rn

ein luta de que levou a melhor a•eglínda, fuclndo um corpo- Na

reta, procurou dar <i partida. ma<

Alváladí velo ao jen encali-o, es-

tsbslecerído.s« enlr- *< duas vivi

lura dc que,-und*.

levou a melhor a »'

TERCEIRO PÁREOJ- psrso — 1.S00 metroí — P»*»:

A. r. - Prêmio: Crt 40.000,001» — Açude. — t. Castlllo — 36

quilo:2» - Htmeto — J. Portllho —

56 quilos.3» — Sarllhn — A, Araújo — 56

quilos.Correram mnU: Evoé e UnaatroNào correu; Repentino,Diferenças: 1 corpo e fnclnho.Tempo: 110" 1/3.Vencedor: (51 Cr? Ifi.no.Dupla: (34) Cri 34.no.Movimento do paren: —

CrS 041.040,00.Proprietário: .loige Jabour,Tratador: Celestino Gomez.

RATEIOS KVENllAIS(I" lufar)

CrSAçuda .... lo.fiVt 1400Hlmetn. ... 4.375 61,00Sarllho .... Açude

1 Eroe 7051 107,00

', Usai

'l,.'.il

12 230 70 00

30,510

hi.Pl.A*

23

lotai!

4.037P.C26I.1663.6?93.756

24.244

CH45.0020,00

166.0I)34.005 I.OO

flinieto despontou itsuido d» "n.

Hlho, que na curvo tinnl passoua dominar. Na reta, Hlme'.r, vn|.:ou á liderança, J< então multoacossado por Sa.-llho. »njin poi,\ni:!n c Úsaítro, cüe dííínviadoA 300 md.-O! do disco. Açude flr»mou-í» r." ponta, Urrando dite-rejtçs nítida aahr» íümeto e Sa»rllh". que f'\-am parn o Aiho m».canloo, cabendo o segundo a Hl>

liOWO PÁREOi

Ui» naiín - l =00 meltoí -

Pista: v P - ?"«**¦Cr5 «, 000,00

j. i _ cumberland - J. Me.i

cliant - 33 CJUllM,j.,n ... ü.T.bu' - A. Arau)'.

quilo:-

"Vorreram mais: eúú, CatM-,

Mtirtgimrlto o Kurdo. .¦

Nilo correram: Mondei, íair'rlnce o Madrlgal.'

nifcrcnçns: Mela cnbeça t mela

:ftbcça.Tempo: 144" 2/5.Vencedor: (II Cr* 24.50.

Dupla: (13) Crt 31.50.

Movimento do pareô: OrS ...

1.063.350,00.rroprletarlo: H'.ud Seabra.T«rt:"lor: — .1. ZunlgH,

aposta e.ra ;Viuiito qu».

Mride a luz!<a aurra i

HATGIOS P.VKSJUAJ», fl,« lunri

,\VII-\.ioolípre-

— 51

«• pme„ _ "Almlrsnl,

lUm JI, Kcrhteler'melrns — Pista: A, P

mio: 50 noo.onja _ pmuleln — L. Dia

quilos.3.» — Tnrpedelra - K. Castilho

- 53 quilos.3.» - Btle^a - D. Bll»«.Coneram trais: Querena, Bo»

Nora, Alulna e Pt-Ib.Nlo correram- flartnha, Orlss» «

íi»»nc».Diferenças: 5 corpos a 2 corpo».Tempo: 83" 4/5.Vencedor: (fi) cri is.flfl.Bupla: H4) CrS 20,00.Placís: (") CrS 11.00 e (I) Cri

12.00.Movimento rio páreo: —

CrS 1.004 220.00.

ProprletsrbTratador —

«tud S«ahi«I. Zunl?s.

RATEIOS(I."

rraulsln . .Torp*d»lra .Beleíf . . .Querena . . .

8 Boa Nova. .Alutna . . .Sereia . . .

Total ....

EVENTUAISlu-ar)

23.43*12.6478.8444.493

5636;,:

5.334

52.744

OrS18,0033,0075.0094.ro

740,00077.01170.00

RATEIOS EVENTUAIS

32 3-2604.JI0

14 13.155

C'.'604 0073.0020 ,10

' cumberland,? ombu' • • •

,\scòt..eòri .El» U. • • <

r, catío . • •6 Min»uar!tor Kurdo . . .

Total . . .

1.0 o:>i20.420cume12. «S

*-1"*>

I0.2J1Mane.

84.332

IHTI.A*

Total

8,081a.70í

16 6338.1841.S168.093S.2934,550

357

42.003

r:;-í24.3125 00

4100

,10.00

Or».'7,0038.5051. M65.00

233 0186.00

116.007400

941 00

ficar, ü.nbu píis osslrá» veta em prlríiélro, ma-,por CÜmberlaiid acabou pa fSóslç&rj para'o filho tiMooh nus livrou ca.peçe

11° PÁREOII," pareô — 1 300 metros -

Pl*la: A. P. — Premiu:Cr.t 30.000,00 — (HHtinro

l.o - fausto — n. Martins - 56quilos.

2." — B!n;o — B. Cru?. - 51quilos.

3." - Aivlno — J. Bafflm - 19

quilos.Correram mais: Noviço, Taras»

con, Cravo lindo. Alpino, Petetm,Panqueca e Chsruto.

NKn correram: Mona;, Toropt.f.olo, Falcíò, Beturltí, MaridlnjaTangcdor o nipncrfme;

lllill 'Ui,

' ' ¦¦ »Òiir micorne»', I-I.t», , rMMJ»in.

>:. ¦¦ -^'¦".->

¦¦ •) qulloi "Js'¦" - r-i T;:» _ i ,d" Man ü quilo- J !:.•",iroeçou r _ r, .,„„,

oiisinur qmioj "° wtUeido Cirrs.»»!, ¦«¦, r,irítndo st»? -.!•.. '..c"'f'Hi

núáter'. It a iitK\ Vlí"'líí,

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Temno: ?.r i -.

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'i Alpino . .í Petelm . .!• P*nqu»ea .

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Total ....

EVENTUAISlutar)

18.5633 Iííí6'. '55

a 9352 064

I0.9S5i?. S"J

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Or*:'5 0o

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73 00232,00

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206 on33 rr)

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DUPUS

Mon?ua.-!tn ensinou o caminhoaos advaraarlos. abrindo luz de. -a.

ric* corpos sobre C».lSo que pra-cerila Ombu e o; demais. Na reta

l 7 Vi6.3326 201J.S131.030

10.3373.S374.153

CrSra.co51,00M 00

173,^0•!DD 0030/.0SI 0076.00

naUUPUi

T;'e!

I.»I.KMi1H I

II (II

MoTlmente tirr»! j; uri:;S 11.245.380.»concurso! ¦- t.iaixsTotal -- Ctl u iiHKâ'

QUARTO PÁREO4' pataa — 1.600 metros — Pista:

A. P. — Prêmio: Cr$ OT.MO.MIn — Mengo — D. Silva — 51

quilos2" — Belama — •'. Tortllho -

54 quilos.3» — Romanr) — tJ. Cunha —

54 qullor.Correram mais : Dança e Os-

car.N»o correram: Galo a Orestes.Diferenças : 3 corpo» e 3 cor-

pos.Tempo: 102" 3/5.Vencedor: (41 Cri "6.00.

Dupla: (13) Cr» 66.00.Places: (4) Cr$ 23,00 e (1)

CrS 44,00.Movimento do pareô: —

CrS 1.003.030,00.Proprietário: Stud Rubro Ne-

gro.Tratador: a FeIJA.

RATEIOS EVENTUAIS(1" laçar)

1 Mengoi 18.601OrS28.00

Relaraa.RomanoDança .Oscer .

Total .

6 !<9J9 3S14,610j :76

61.37:0

DUPLAS

•• •• •• ••

Total.

6.2233 8301.003

14.0412.84»2.3611.424

31.954

7 0.0017.00

105,00213,00

Cri41,0066,00

134,0013,0000,00

100,00170,50

Menjo despontou seguido lnt-otalmente por Dança, que ao meloda curva cedeu cs,tc posto a He.lama. Este na rela veto atacar o

ponteiro, com o qual chegou em«lado momento a emparelhar, nvae,reagindo briosamente, Mango *ol-

tou a recuperar a liderança e U»rrer um cvnn.

OUINFO PÁREO5: pateo — 1.600 metros — Pista:

A. P. — Prêmio: Cr* 33,000,001» — Gasconha — M, Henrique

51 quilos.2» — Presidente — K. Oaatlllo

38 quilos.3" — Madrlgal - A. Araújo —

56 quilos.Correram mal : 1'hllldor a Mas-

ter.N4o correram: Mont Itoynl e El

Gaúcho.Diferenças: 2 cuipw, e 2 corpos.Tempo: 102".Vencedor: (5) Cri 41.00.Dupla; 134) Cr» 92,00.Plaèés; (51 Cr$ 21,00 e (6)

Cr» 19,00.Movimento do nareo: — ,,,,,.

CrS 933.880,00.Proprietário: Rúníülo Ollvlerl,Tratador: Waldcmer Cost»;

RATEIOS EVENTUAIS(li lusar)

1. Gasconha.! rrc3ld::it-

11.6,11U.ÓZ0

41.0045.00

MadrlgalPhllldorMae.t.er ,

Total .

11.50121.388

5.208

60.260

41,0022,0093,00

DUPLASCr»

K.391 31,006.392 40,005.613 46.002.082 124,003.433 75.003.511 73,002.305 92,00

Total.. 32.132

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°;o «Iscar Prcstiònte, que reslvtiu 3lsum tempo, pp.i'* afinal ce-tter pessaçem a filha de Hldalg-.')oue slnda livrou dnis corpos,

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iUIAHIÜ UA NOITE -~ Segunda-ieira, 15 PAU IN A 9

ãii iriiTiiliiir 3 x Seleção MgjikhI. Infante e Labrui-a para os portenhos e Vas-

mi para os portugueses... n»ii i r,c membros da-.

,i (M''!'> - PC'8U6B0A- ¦' , venceu a-•¦"nl de .Sniins o Jobo &

? opunha IjoJ" ¦<- "I . 13 nU 11111mm Portugal' sob um

0 ^,,rcoinecou ¦« i';,ltl"liiW&.éí laimiws. o

h is horas c •oinporlevn01 i espectadoresKl*,

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^^rWuêsBarilg^B d^,. ,a-. sflíiirança AM °™'«d. jogo, dc um passo

SRscore da tarde.enlio a equipe portU'11 ccim vlvacldade

ns membros da linha dianteira<;ri!tina-Termina o primeiro tempo

-cm oue os portugueses pudes-tem alcançar as redes adversa-rins-

A partida recomeça Ss 16 ho-.aa e 10 minuto:;, caracterizadapor um nítido desejo dos joga-dores portugueses tle fazeremfigura melhor do que na pn-inclra etapa. Essa tirou, -«eter-minaçfto concretiza-se, aos seisminutos, pelo primeiro tentoportuguês, marcado por Vas-(iue.s, num "sprlnt" fantásticoem que burlou todos os jogado-res argentinos que encontrou nocaminho, até nove metros dasredes, quando disparou podero-ti, "shoot" que conseguiu vavara resistência do arquei! o ar-bitro Lins teve que Intervir omscntlno-

O jogo continua duro e o ar-firmeza, varias vezes. Rogério,português, è ferido, sendo suba-

tituldo por Martins e n n.clndireita Mendes por OrlUo. Apartir dos 30 minutos do 2"tempo, o Jogo se torna munoto-no. DlmitiUc a velocidade e osdois adversários, fatigados, pa-tecem satisfeitos rom or remi'lados obtidos-

Nessa situação equilibrada.cem grandes lances ou grandesdefesas, termina o jogo is 10horas e 58 minutos.

PORTUGAL — Barrlgana --Passos (capltào) e Carvalho -Carteia, Antunes e Caixadn -Rogério. Vasques, Água*. Ma-tateu e Pereira Albano.

ARGENTINA — MusslmessiAlcgri e Garcia Percz -Lombardo. Murlno e Guticrre^Vernazza, Mendez, Infante.Labruna e Lostau-

Serve do árbitro o inglês mrGattland.

LISBOA. 14 (United Press) -o 1.» tempo do match Avgen-tina x Portugal terminou com avitoria dos argentinos por 3 s d

WS1I1

C"Jbe

^írtvio que visam o arco!»etlÍJ..i nols corners í••¦Wpssas Inlelto ca

i os argentinos perderam

.»• ia minutos- donols cie'fiSÍSls de infante,«o segundo tento,

jRVta6 altura, estão comÍJm cm virtude no jogo¦***« ir-enlno Morlno e

É^S * 40 mi-f« Ubi-uiis, novamente íaaS£p argentino, de-ffláW dr passos ciir:

W iquetomani parte todos

mpcoiiat'ÉàetiscBiitin, 14 (Meridional) - Ein

Ue-mmenio ao certame me-Suno lol diíPUUdo hoje olh"wtre;«íttulpesdoTu.Tto»Comercial e Auto OU-

, cujo resultado apresentou s«to para o primeiro e 3 para

l-Hunáo. Comute ve a pclc-jaMi favorável ao Tuna, que

jo teve dificuldade cm derro-tiro «eu competidor, que aiu-lüo numa tarde negra íol Ira--ttKimenle denotada.

Os goleadores loram Clima,te Macaco, enquanto que. Jo-¦ii. : c Coruja marcaram o-latos fo; vencidos-

Atuou como arbitro Madstmtistncelos, cujo desempenholá leeltavcl-

irendí íol de CrS 3.000,00.

aiiipemiiilu BaianoSALVADOR, 14 (Meridional)

¦ Em disputa tiu campeonatotóco dc futebol, om em suaSinal, foi realizada a pele-

i (ntte as equipe;- do BahiaiDiIlcla, cujo placard apreK.-.tou 3 h 3 nara o primeiro,"Minto, do. vencedores lo-trr-marcado-; po.i Carlilo, 2 ctíem e par* b GallClà -litcníüi Miranda '. Sandoval-\'M tomo prbiirn n sr, Car-h Ptati, cuio dí-empsilho lolnniii.

A renda CrS 19.845,00.

niESUIUO TÉCNICO,TôGO - VASCO X FLAMENGOr,OCAL: MaracanãRENDA: Ci'$ 2.078.458,10 (Rerord mundial)JUIZ: Tudor Ttíomaz (Regular)VASCO DA GAMA: Barbosa, Augusto e Haro.do: EU, Da-

ni'o p Jorcc: Sabará, Ademir, Ipojucan. Alfredo e Chico,PLAMEÍíGO: Garcia. Leonl e Pavão: .Tadlr, Dequinha e

Belo: Joel, índio. Adio, Bcnltez c Esquercllnhai.° TEMPO: 0x0FINAL: Vasco 1x0PRELIMINAR: Plainem-o 2x1ANORMALIDADES: Não houveJôGO: FLUMINENSE X BOTAFOGOLOCAL: MaracanãJUIZ: DecklnsRENDA: CrS 355.562,40FLUMINENSE: Castilho, Pindnro e Pinheiro; Jalr, Edson

- joir II; Telé, Vllalobos, Marinho, Dldi è QuincasBOTAFOGO: Osvaldo, Gerson e Florlano: Arati, Richard *

Juvenal: Paraguaio, Ceei, Bravo, Zezinho e Brajuinhal.o TEMPO: Fluminense 1x0GOAL: MarinhoFINAL: Fluminense, 3x1GOALS: Jalr. Bravo e DidiANORMALIDADES: Gerson foi expulso, por ponta-péJOGO!' OLARIA X BONSUCESSOLOCAL: Rua BarirlOLARIA: Celso, Osvaldo e Jorge: Moacir. o avo e Ananlas:

Lupercio. Washintiton. Maxwell, J. Alves e CidinhoBONSUCESSO: Ari, Urubatão e Flavlo: JoDhe, Gilberto t

Lusitano; Nicola, Ww.í.1. Saladuro, Soca e Orlclo1." TEMPO: Olaria 3x1FINAL: Olaria 9x1GOALS: Wassil, J. Alves, Washington, -^aahlngton

Washington, Lupercio. Cidinho, Cidinho e CidinhoANORMALIDADE5: Jophe deixou o campo contundido e

Maxwell foi expulso por logo violento.JftGO: S. CRISTÓVÃO X BANGULOCAL: Figueira de MelloJUIZ: Sidney JonesRENDA: Crí 6.652.C0S. CRISTÓVÃO: Borracha. Ralfto e Alolsio; índio. Geral-

do c Nev: Motorzinho. Humberto. Cabo Frio. Ivan e CarltnhosBANGU: Fernando, 7,6 Carlos e Torbis, Djalma, Pinguela

e Zózlmo: Moacir, Vermelho, Zlzlnho, Menezes e Nivio1.» TEMPO: Bangu 2x"OOALS: Menezes aos 14 e 32 minutosFINAL: Bangu, 4x2 .FINAL: Moacir aos 14'; Carlinhos de penalty aos 31; Ver-

mclho sos 36': Carlinhos nos 43' .„."„'"„'.ANORMALIDADES: Zlzlnho expulso aos 16' do rP tempo

Humberto desperdiçou um penalty aos 28' da sefrunda faseASPIRANTES: Bangu 1x0 JÔGO: CANTO DO RIO X MADUREIR'LOCAL: Calo MartinsJUIZ: Mario Viana , .RENDA: Crí 6.341.0» ..CANTO'DO RIO: Marujo, Crisme e Garcia; Marloses, Wal-

'er e Zé de Souza; Miltlnho, Jaime Emanuel, Almir e JalroMADTOEIRA: Irezé, Bltpm e Darci; Alcebiades; HerrnJ.

'•'o r. Walter: Osvaldlnho. Munriir» Rato, Paulinho e Pedro BalaJ.° TEMPO: Madureira, 2x1 '.

GOALS: Rato, Pedro Bala e Darci (contra)FINAL:' MRdureira. 4x3 '¦'¦ y ' \,t\GOALS: Osvaldlnho (1. e Miltlnho 12>, sendo um de pe-

nalty •:_•• J ' ¦-..

ANORMALIDADES: Nào houve .ASPIRANTES: Madurelra. 2x1

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O CRIME DESAFIA A LEI

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Por GASTOW LEROUXDesenhos dcLOUIS.lAOLES1 ... .

»11.1- Desta ver. (ei precisa prender a força Darzac, para

scparo-lo di corpo inerte de Matilde que cie con-tinunva estreitoitds perdidamente cm seus braços. Não obs-tonto o sua dura mascara dc policial experimentado. De Mor-qÚCf não podo roironr umn lágrima, Roulctabillc, aprovei-tandn daqueles instantes d: emoção, aproxima-se do Dar-zac c lhe pcrqunla:

"0 senhor, então, não se defendera?" EDarzac não hesita cm responder-lhe triste c raivosamente:"Hão, senhor!" "Ru o esperava. Mas infelizmente, eu tereidc dcfondr-lc, r.iio obstante todos seus esforços... Oh! Nãose preocupe, REVELAREI APENAS 0 QUE fÕR NECE5SA-RI?! Compreendo multo bem que o SEGREDO da senhori-ta Matilde c sagrado, mas saiba que EU SEI MUITO MAISDO QUE Oi SENHORES... 0 senhor c Matilde não conhe-com senão • ; metadã dg criminoso; eu, eu conheço as duasmetades,.." Concluiu Roulctabillc.

11 K . Uns minutos mais tarde, um carro pára diante aocastelo. Lar',on sobe ao indo do cocheiro. O de-

ferivu está vivendo o seu rnomcnlo d? triunfo. Dc Marquct,o delegado, tlnha-sc, afinal, rendido ás suas razões. E o seuacusado tinha sido preso: Darzac, o noivo de Matilde! La*go depois sobe tv-ihem Darzac c o guarda que o acompa-nho c o carro pertt. para a prisão dc Corbcil. Naquela mes-ma noite, Roulolobille c Sinclair encontram-se na estação deEpinay esperando o trem que os levará do castelo mistério-so, E enquanto Sinclair confessa renunciar as suas tentati-vos dc procurar uma solução aos mistérios quo presenciaram,Roulctabillc lhe diz, não sem malicia: "Quanto a mim, meucaro, eu deixo a castelo unicamente porque cie não tem na-da mais para rno icvclnr... Elo já mo revelou tudo!"

}.;ií Iii impossivoi paro Sinclair arrancar mais uma pa-lovib dc Roulctabillc. O jornalista lhe afirmou ter

ec-nrprcrndidü tudo, rr.es se recusou a revolar-lhe o que ti-nha compreendido. Na mnnhã da dia seguinte, Rouletabil-l< irrompe na co.*a dc Sincloir, cm Paris, dc sobretudo nosbroços, dc boina na cobeça c dc mala na mão. "Vau via-jor" cie grila sem dar tempo ao amigo dc se refazer do es-pante. "E por quanto tempo estará ausente?" Rouletabil*le hesita: "r.t>\r., três, quatro meses!" Sinclair está ainda maiscspantr.do com esta longa temporada: "Mas não receia quest pratique outro oCntada durante a sua ausência?" E Rou-letabillc, qüo sempre acreditou na inocência dc Darzac, sói-sr '.cri e;lr, bizarra rcsposlr.: "Nada ocontecerá, dado quoPi.íj. e«tn nn priiôo!"

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! 117' - mc5C3 mais lõrdo, iito é, a 15 de janeiro exa-;. lamente, cm Vcrsaillcs os jurados de Scinc-et-Oisesáo chamados a julgar o processo mais sensacional do épo-'ca. O drama do castelo dc La Chcnaie teve uma repercut-tão, mundial, principalmente dada a fama do professor Sten*gersan, Naquela mesma manhã, o "Mondial"

publicou umartigo que aguçava ainda mais a curiosidade publica. Noartigo precisava-se que antes dc partir em viagem, o repor*ter Rouletabillo declarara ao diretor do jornal: "Se eu nãotiver voltado nn dia em que Robert Darzac comparecerádiante des jurados, o senhor abrirá esta carta na audiência:ela contem o nome do criminoso.

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PAGINA 14 DIÁRIO DA NOITE - Sejçunda*feirn, 15 de jfewng^l^1 "Si

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do "Mondiol": "Hoje, o nosso repórter Rou*, letabille ainda não voltou da viagem. Ele pode ter sido vi.

Ítima do seu dever profissional. O nosso diretor citará em

Vcrsaillcs o dará, quando e se fôr necessário, leitura á car*

II

ta". Assim a afluência do publico ao Palácio de Justiça, •enorme, a confusão é pasmodiea. E so grila e se clama in*tre os simpatizamos do Roulctabillc e os de Fredcrlc Larsan,entre os que nereditam na inocência de Darzac o os que o

i julgam culpado.

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Olaria 2 x Bonsucenso 0. f);Eanxu' 4 ,<c São Cristóvão i,Flumíiíene 4 x Botafogo 1.Vasco 4 x ?Jamengo,lt\ sj

Em &nKatlco -;Vencendo o Guanabara vot%<'

n 4, ò Vasco garantiu o direRi)rie dcfronwr-ire sábado próxí-mo cnn o Fluminense pela deSI-'si o rio Torneio Aberto de PoloAmiítico. A vltorln do<i :crtii-niriltinos ni contenda de sáb»-do ultimo, t>n t>'|-B!n,i' r'o F!umi-'"""•.o H árd!"^ <* nxnressivWt1k h visti (iuc'o '•olucrd* çrír-V;i'-u a a"M<"»r um-* d^vTitnparrivM, 1 t'.*:it?itfi zfni, P^rr-m. <j'ml"i;vivel' vev^ó; Intffrpm^epàlTÍ1'hr-ij' Q'-ti!sn'arlnr (tnnsVmOnicntO'. • ;f .Mf-1»tinto d'i vitr-rid

Oi t»n'os 'los vscnitiof foratnn.?TlriB''''bs por, Wn.lfrèdo. WI-!ria e Fíiinn. tendo,Lú* ,ç Df'.!';»m-rcado os pontos, do Giianab'|-ra- ¦'-¦ "'"¦'(' ¦ •• '¦'

As enuitws assim se «prísen-taram: VASCO - M.estiuita(Educas, Mosquito,. Parla,-, yfilrfretíò, HUton e Cltüdlnò: .Oüa-NABARA - Lúcio. Merujo,-^nitüo, litiii, Liourenco ,.eivz. A arbH.raccem esteve ,pIíp de Joljío Havelítige qua -te^numa ntuiçfio aceitava. .

'"¦'.-••.• í:

¦

«Ivàpç.iratn jío

CONTINtA AESULÜTO NA AQUÁTICA FLUMINENSE'¦ -'Hu

provas fie saltos ornamentalii realizada^ na pi chia do FM'-mlnense, novos triunfos conriuiítou o tricolor. Demoiulr3ii'..i-mais um» vez, ser o "dono" dos esportes natatório* da cidade,• iréralo de Armo Chaves; teve seus defensores colocados emprimeiro lucar nas provas de trampolim três metros (Luiz Pau-

Ia Nogueira, 62,37)1 plataforma,'de.cinco metros l.lalras Mon-telro, 49.51). no Campeonato de Novíssimos. N» prova de se-nlors. na parle feminina, sagrou-se vencedora )ilia Acosla doAlmeida (59,631 è na masculina, Jaime Miranda (73,30) fpl ovencedor.VAmbos'tricolores. Na foto a consagrada, campeã àul-

Americana, Dllia Acosta ——

^IWIIIíIlHEWISML I «ijwiliirlIllEil! i imO Flumlneme líVJntou o

Cainpe:nato de Novíssimos rea-,lizafio em sua pleeina na tar-de de sábado. A equipe tricolor'logrou totalizar 37 pontos, cn-quanto que" a rep.esentar.ão doVasco alcançou ap;nas, 5 pon-tos. Individualmente o certameapresentou o seguinte desonro-lar*.

Trampolim de 3 me'lros — 1 .-•— Luiz Paula Nocucira do Flu*minense. 62J7 pts. - 2." —. Sal-vatíor Monteiro do Fluminense.39.27 p'ú> — 3o — ArquimedesLaior Co Vasco, 5333 pis. e em

4 o — Hello Ec.-a do Plumincn-te: 44,29.pus..

P.oíKiornia de 5 metro* —• 1 •— Jaime Monteiro ao Flumf-

liense. 49.51 pts. -- 2" - Hei.oBcssa do Fluminense. 35.61 ps.— 3." — Arquimedes i.tilor C'JVasco, 35,01 plf...

A PROVA DE, SENIüKíjParalelamente com as di»i«i-

tna de Novíssimos t:ve cur>ouma prova de ?cniors Na o\r,cmasculina, Jalhio Miranda duFluminense levou a melhor Comutn total de 73,30 pontoo, tendoDilia de Almeida vencido a par-te feminina com 59,63 pontos

'••***!»».•' 'l I

VflflF '^fllflE:^9 flCaSL/^Q a^âaWM^^S ia^gKÍ;::j9 S^'' ^'-^"^i aflfl'^' ^SflP^

'.''..._*.¦. '''¦'. . *' **:'

íía sede do Club dos Sargentos e sub-oficlals da Aeronintlcaleve lutrar sábado * coroação da Rainha do C. A. Instrução se«nliorita Waldpmlra da Süva Amaral, cuja solenidade revestiu-se do notório' brilhantismo. A gravura mostra-nos a Rainhaelcila posando para a nossa objetiva antes de ser coroada'?

fa*V»jattj»>«trf»a*,avstJa>»Tt^lt*»t^^a*aa^^

Perita campeã Bancáriaa A. A. C. Econômica

No campo do River,'prellaram na tarde denitÀaiJói as equipes da A;A. Crlxa Econômica e daA. F. Banco da Prefel-tura em partida da se-gunrla "melhor de três'.A A. A. Caixa Econo-nilea reeditando o feitocia primeira partida, vol-tmi a vencer o seu an-tagoiilola pela espeta-cniar contagem de 5x1,

'.'sar.randcs pela quintavc: (onscruUva campeãb.iucárla. O uuadro ven-cedor Jogou assim cons-tiliildo: :BoIiiiano: 'lo-más e Alcides; Madeira, '

Irapuan e Silvio; Erna- <inl, Celeste. Blguá, Or- ;lando e Tláo, tendo ãs- I

. sinalados os, tentos BI-guá (2), Silvio, Ernanl 'e 'Orlando. ^

SENSACIONAL TRIUNFO DO E. C. CORCOVADO — O clube de Botafogo prossegue emwamarcha ascensional à conquista da Copa da Cidade, de vci que logrou na tarde de ontem,no campo do Botafogo, mais uma vitória frente a categorizada equipe do As de Ouro, de Inliau •

ma, peta contatem da 4x8, cíasslflcando-se.assim, para enfrentar o .Continental, domingo empartida seml-flnal. Enquanto Isso, o Parames, espera descansadamente o vencedor para o em-bate decisivo. As duas equipes estavam formadas dos .eeçuintes" eleir.-ntosi CORCOVADO. —Claudlno, Nelson e Zezinhoj Caru, Raimundo e Piricai LéHe, Orlando, Flavlo, Betinho e Jua-res (Nilo). AZ DE OURO: — José. Avelino e Newton; Walter. Joel c Waldir; Edson, Vitamar,Arlstldes. Jan e Ubiratan. Os tentos foram de autoria dciFlavIo (2). RarmunJo e Avelino (con-tra), para o Corcovado; Vitorlno (2) e Ubirato•*.:inra o »ji de Onro. Na foto adm-». o.quadro

- do Corcovado. que venceu o AZ de Ouro. -

íEHig"- i;A Federação Metropolitana de

Tênis, transferiu par.t sábadopróximo, ás disputas do "Tol"nelo de Encerramento" que de-veriam ontem serem realizadas.ü adiamento deve-se as chuvas

DIÁRIO DA ISOITÉcidsde e do mundo.As últimas noticias da;

Casini o

Sl«llinè, «^^^'^sc^a^S-^^ dé''b«J..I;-•Í»h.«fW«HÇ^.^\iI?SS) .Em segundo Aldolu», de Santa

nivtl técnico M doa n»l'V & :'-'\>i'i '¦-''¦¦'' '-'• •- •'• ni.¦^aaa»Sã*»*a*»*a***aÉaÍa?aia«a»»BMaWa^a«^

ÍÃ

(Da Cerson BANDEIRA)Ontehi tivemos. mais um"Trampolim do Diabo", o qual

longe estive de apresentar obrilho de outros' anos. Fatoresos toais diíerentts concorrerampara que assim sucedesse

As eliminatórias náo foram.,realizadas e os corredores fica.vam imposibllitados de treiharna seictaríelra. Completando turdo! què s <|presentou contrárioi Qavea deste ano, o mau tem-•ao conspirou contra a prova,íorçahdò os Volantes a'verdade!»ra ginástica em cuidados para.nfio sofre rdanos.DERRAPAGENS PERIGOSAS

Assim 'toesmo algumas exls.Iram e vários corredores so-

freram sustos próprios dessasòcaslôsii., E mercê da fraquezatécnica do programa um pu-..blico' entusiasta compareceu,desde ás primeiras horas darmvnhft. disposto a enfrentartudo para poder presenciar, onega dos que se lançaram á çon- .quistade uma :grande vitoria.

Na rala estiveram muitos ah-n-gados;'poucas máquinas boase muitas positivamente sem cre.VriciálE. Por isso. sob o ponto

de vista técnico, murcamos-¦passo. '.: ..-'-' ..-:, ¦'.. (

O querse vju, para quem as-sistlu as duaB.ultimas, realizarç6eá, iem preolsarmos rebuscaro passado, multo pouco. Emjto-do caso a boa*-vontade, a.dis-:Dosiclo e a lealdade dos volan.'tes sbIvou ó "Trampolim do''Diabo'";.

Graças a eles os fracos setomaram fortes e estes sç apre-sentaram como nos grandesdias; Irmohrio-^e pelo arrojo edestjo de bpllhir. Dai só há

FLAGRANTE DA SAÍDA DO CIRCUITO DA GÁVEA

clonamen*o, possibilidades de volantes e|ue mal saem, param sigrpu ,v.;ncedor. H:nrlquç»*.i*at-.*fr-. Yratamn.l^i • na rto f!hl- , ji mal nnrrsm urna nu i.ll.i-í VOL filUl. -''.-.-

Kerei dò Trampolim üe 1952

flfljEl^-; ';- V>^-Tflfcia^v-.^*r^flÍ^>M1TáV* '• /-*?7ti-StSM^aflWflflBBBflflflnBBflfl^fliMBv^a^flB^^-"-' :-flK BWPi^k^^'''^ ¦ ^*^^B

'^t^L*a^9 a^^VPfli ^^ HflRwi BnHE* flKw'/' JÜT N*^ j£/^^^jflHfHfíàS^^*V. \

nMÜ*:»tv *9^ ai^Kbv./ i '¦ ¦ í'*,1 ^TaflMKflí laBaW^afliwBl flWCflBTaWWply. ¦¦ v- '^SmwmW^^ ¦attJrfll *!

¦,,v,*a.w- ¦¦">..:li y ::)

triunfo. Vejamo-lai-: as dè Chi-,co, Audreota, Ginu, Bertual.Cades mo de brimir. uai so na. co, íinuruuin, umo, ocn,uui,,vo-,

lamentar « feita de-, grandes sinl e Pinheiro PircvCaprlcIta.máouinas e famosos corredores, dos só esses carros. O resto r,a-noroue no mais os nossos pa- pr.;sentava, unicamente,' o out-,tricios terminaram por conse-', se adapta; esplendidamente emtrulf darão Circuito algum in-;; esporte: verbe^ de encher;...teresse. traduzido nas manlfes- Há a largada e os que nelataçoes'observadas por^ parte, do figurem nas primeiras voltasmibllco aoeriampara os amigos, conh*-p ' v SEIS MAQUINAS cldos o parentes. Há mais r a'As

cjiedeóciadMj^^

e mal correm urna ou üuas vol-tas sentem d carro acabado......

'Básraria, assim, que um des-.ses seis credenciados resolvesse•fazer roça è matar, o percuty-o..'•sem maiores pretenções e.ísta-ria entre os emeo primeiros co-locados,' coni direito á prêmio.,3Mas-álguns;:íamaram nó exage.ro em que fortm solicitados.

Dal ;r|8fl, terUiavid^o. surpresa,,

%sinl...E ao chegar recebeu os apuw»-: •

soõ .cmeht-is do publico '«iamantém sua confiança evsu>3esperan'c.'is'' no automobilismo,.!Baürou-se herol entre vivas qe-monstraçôís de regosijo, -1, eta, „,realidade, bem. mereceu o*!lóJl-|lros da^vitoria.. -.. [%-kv\ ... V- M

Os que o seguiram também ,?,sào dignos, do encòmlós.B que ;iAt credenciadas. As que T«u- Imprensa sempre generosa, de- Dal náo te'Jf»v.,ao„™S™7; Conl. no 7." po». MmúOà

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OJU liliiliíÉ a mâ0 de Ceusemoldurando a paisagem

fl PREDIAL COWCOVflDO r. ii do homemvestínflo-a de uuiitido

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mí í -f^Qre' ^^ - ««binl Ural"V—, JãSiHb' ;: ::;;-:"'- ''^^™^' _IB^ ifcsflSiZi^1' * * ii-^^^rfflp-^BBSMB^a TVmmmmvmWmmí^^^^^ .va<u liras:> - •¦ ál^«Knmtl«R ''-¦'',: '•-

Tfh-VQ)JI IPM^ BS ^ ^^ÍMiJl_ll' ^Mfl »vi^'['-'\r)SflHPlíSr li ii III wIiÍIti i ':|9bI1 KHBH Ki ; '¦• - i—trAdWHtllK' iiJM PastassE níP^I ¦fe^t»

•fflií MíwWM$w*m. n Ki^sHaÍHB'M^B-aWyJ-^HH*W<l1^^

MaW* ^ Í^^B bk_B^Iís3kV LU

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P". *&'', -»: H-jJWI -^f

BcDNSTüUSNOO COM

TRES RECORDS em 1952!1 A Predial Corcovado bateu todos os records

» A Predial Corcovado bateu todos os recods

IpmzT de construção, terminando grandes

do prazo contratual. /

3. A Predial Corcovado bateu todos os records

de volume de construção.

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BB "W1 728 upurtrMEHTOS, QU SE»M

U H*TE«0r0R^Ifjj _» ^^ _.--. 11 ^*""^*^ ^^»_i_wba_MaWBMBBBBBÉÉaMH

H^lâW^B a^_r^^__B a^a^^--^" JP^***-^* ^*-L^. t^B| liMm^fl iMflBâ^BflaW-ÉÉHaVB _8 a^B*Hflnl ^B ^V ^^B mm mW ^^ê \ ^wf " W^^^ÊT^mw JáV^luB" ^^^^M I^^^B Ln^BQ H_D BE a^^a^.

Ap^ le^íFSCOU Q SEU PMST^joiJB'---¦¦-^-:"-i -'''-^"'"H^i^viiia^Ha^^^

PERFEIÇÃO E RAPIDEZ A CORCOV

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CATETEm Is servieores podem licar tranqüilos: o abono sairá este mês NOTICIARIA

2* PÁG;n

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desobstruídas aslinhas e restibe-lecido o tráfego

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Em outro local noticiamos o trágico desastre ocorridosábado último, com o NP-2, que demandava esta capital.Toneladas de pedra e barro, desprendidas pelas chuvastjuc desabaram na região, foram sè abater sobre o com-boio na altura do quilômetro 78 da Central do Brasil, àentrada do túnel 4, nas proximidades da estação dnSiihcid, Do acidente resultou a morte de seis passageirosc ferimentos em cerca de 15 outros, sendo estes interna-tios no hospital dc Barra do Pirai. A direção de nossaprincipal ferrovia tomou as providencias dc sua alçada,fazendo desobstruir as linhas para a regularização do

trafego, bem como deter-minou o enterramento dosmortos.Ttrro /m ?i p&.

MG/IDOS PELA AVALANCHE DE PEDRAS — Os corpos dos vilimos do NP-2, o/i-

:o'cs ao longo r/n um rios carros do Irem •socorro que parlíu de Barra do Pirai para o

j| áo desosfre, dos quais apenas 3 /oram Imediatamente reconhecidos por documentos! Idciilldado. Todos serão dados à S9 pu/íura no cemilerio daquela cidade

hlf.ll|l|'f:lHHÍHjnf^ORGÀ?QO^!ARIoTSsQaADO^^^n

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^1 _P^ '^m^Rirfmk ^^fc__Wíf^_; ^ttE-ii^Í-KI ^Br^ét 'ém^^Ênr B^yf^i^ft-^ ;• *'*fc.'4v -*"I*Rè_P * _& *___^w9mmK- ¦¦¦¦ , MW^TÍiMBry_prj |Enii i_n WFWi/T- WÍTfc^11 ' n ITli *.._..;T. , »^,- íS5» * tj^B__Jjj_B_j|j^_K^:::^___BM__ JJKi^^Sa^^aE^iw^iiWiM BpBBW^&'5ra%ffi<S ^í'teSí^*_S_ _hT^_^*_ 3__|' ^Iwü

MofT..XT; _j__no.-M ^F. ..-liLXtiXTMBIiLir^ ... .7. ílMI ¦KJBlKTnlílíL jC^~B~. Af„ . _jjl^Bl Mr ¦'¦:•¦ ''<v&^9c2&&___________H

l^^fl ^i^^^ ¦* i!ü_| _li Pm ÉÍSo_Pi^ Um /V>X>^'^^H ^1iw^^yijji^K^ijit _-jnn_E_i B^^wíy^^HBiw^^-^^jj 81» ^ •^?«"¦j

___ ^B9?^'*':>*^''23l^^_^^l Bt^teí—SSSle^Icí^^íáfii—w. ¦¦' jxSiM BBT^-iüàSíiBãi^^ -'¦': ¦•¦ ¦-y-¦!#tív*^íi____________B^H ^R£Xi_^->!Ífò&ÍÉIKu^%^?^HI ^^^^^K_____R:<*^__8__(___K(u:'''-:: !':*«!—'y?M—1K?M<^~I B~WHt-''oM~BHnBBtt *»ti_v "* : v.:':-^H ^H

¦^ÉlK^-MafâÉr!? \ ;:í'SjPp___ B^^liiÉlnl ^'IbOB ' flH_9^^i:'^raK::_djjj_ãÍ PhSv>^^P^SÉbb_Í_b ___3^_í'**:^W*^^fl ¦BwÉÉI__-^- ¦'.'¦--:-':'v>:fl_

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D ¦¦¦ V - a ''''¦•^^V^S»/:y.« iàwÊÊ9^^^^ ^^SBkW** 4»HKKíI

ANO XXIV • 2.Meira, Dezembro, 15-52 ¦ N. 5 352

AVALANCHE DE PEDRAS SOBRE O COMBOIO EM MAJíC fl/I — No c/icJie uma das enormes pedras que, rolando doalio da monlanho. /oi cair sobre dofs carros da composição do JVP-2 (nolurno pauíis/a), causando pânico indescritível

enfrt os possa/e/ros da composição, alem de mortos e ierldos, estes hospitalizados em Barra do Pirai

REVELAÇÕES DO INQUÉRITO PARLAMENTAMPÉ II Ê ¥k I II J__-

I H fl H fl I fl H H '' fl flfl l_l fl 11 I flJfl 'm ¦_I pPI II III N i ImBVAfll flHHB. I I Vi fl Hl

¦^¦^¦^¦¦l flfl BW '^H flP^ '¦¦¦¦¦ SM Êsm WÊP Vfl\

tispectivas oede melhoras somente em fins ée 19§3:—— — •

í^^Êms^mm^Ê^A^^A^^AWÊÊSÊlA^mÊmm^^^ÊÊÊÊÊÊÊÊ^^^^

üu íil iili PU ** í r|HTOrj^_^^^afllBflWBflflBBBflBWMfl^Bf:iP®8 IH kS fc^Iflm

|^_|_Btom_J_IMmMIRl gijflflfj ^ 1 ipfl IP^BBac^Élw^^ *f

Não há eletricida-de para © "metrô"O consumo de energia nas ruas, nos

bondes e nos trens

SE não tomarmos providencias para construir no-

vas usinas de energia elétrica, começando ain-da em 1953, em 1956 estaremos novamente face auma grave crise de energia elétrica. A atual serávencida em fins do próximo ano, muito embora, ain-da no inverno de 1953, tenhamos que enfrentar no-vas dificuldades. Tais revelações foram feitas perantea Comissão Parlamentar de Inquérito, na Câmara,pelo sr. Rui de Lima e Silva, diretor do Departa-mento de Iluminação, tendo perante o mesmo órgãoprestado depoimento o coronel Alcir Coelho, presi-dente da Comissão de Racionamento, que deixou en-trever a inexistência de eletricidade para movi-mentar o tio falado

í "metro" carioca.

TtXTO **4?Ptr.

1 «o .„^tredilavVo exame

3MIAND0 A POLICIA CARIOCA NO PÃO DE AÇÚCAR - i^SáM^^^^i.^JL^ZÀ l?1™', •&£_ «ègESS™ S&±é£ bfta«u°èPd0 umCcoreJê nVfuntCdc sua residência;o (lo rüo ,1c Aciicar, o crânio esmigalhado, possivelmente a^goipes «»

^c" nos f^ndos dc sua res|dencia;sp na hipótese de suicídio, pois alguém, inclusive, »7"°g"™ ve£ qUe oulros íerimentos não fo-uh.hII""¦' "«'Mo no cadáver pelos técnicos do GEP, repeliu e8.s» hipoicse, uma vez tratar-se de Walde-*fat°\,mno scrla l0'»íc" "° caso d0 desconhecido terse projetado aoalto W^^jSg fol fclta com gralldesBl,b« i* Silva, nome rabiscado cm alguns papéis encont rados junto ao ^aver,

cuja «™°«ao esclarecimen-inmhnlrnc ,in u,,.„.,:i^ „„™„ .„ „a m «rntvura acima. A necropsia, qut »••" ini,„,.,dn

fl B^^^^fl flfl flB|^B H R^BRfl H ap Sr

t—... —

--

m raillado no cadáver pelos técnicos do GEP, rcpclhi essafWporfse- »» j™ tratar-se de Walde-

ou. '«L,™™» «cria lo,,ico no caso do desconhecido ter se projetado do alto aci morr^ com m

iii£*! l)?mbciros do Ilumaitá, como se vê na gravura acima. A "ecr"Psla;J^eu quaiqucr pessoa se interessado'«-l-cncias, somente hoje será realizada no IML, onde, até o momento, nao apareceu quam

pelo desconhecido (Tcxlo na 10.» pagina).

Kuu deCARÍ-M «rcMia 1 cMtWTRQ DOS TECELÔES COM VARGAS

Hoje a posse dogal. liois Monteiro

O general Fiúza de Castroassumiu, esta manhã, a cheliado Estado Maior das ForçasArmadas. O cargo foi transmiti-do ao chefe do Estado Maiordo Exército pelo ex-titular, ge-neral Dois Monteiro, que hojeá tarde tomará posse como mi-nistro do Superior Tribunal Ml-lltar.

Ambos os generais estiveram,em seguida, no Palácio Catete.

¦___• » .S . V ^_» — « . v...- ¦»* _______

%D0 -.Wn-. 0S A"MEWTOS DE TI/DO PIOflflM APlODOSi//

|•¦*¦ VOCÊ £STA' EXACEílANDOi DE TODOS,

*&_£„„ .. ', ..._Í_ÍÉ.

Hoje a decisão do Superior Tribunaldo Trabalho sobre o aumento de salários

informa a polida que aeréve dos tecelões esta pj.aucameiite terminada, com a

êm ao trabalho de numero-los operários^A Policia aindaforneceu aoDI A RIODANOITE uma-relação das iabrlcas já em funcionamento.Os grevistas esperam um en-contro, amanhã, com o pre-sidente Vargas e o presidentedo Sindicato informa informaque os grevistas repud am oComunismo. Hoje o TribunaSuperior do.Trabalho vai julRar o embargo oferecido 6.decisão do Tribunal Begton».oue ficou o aumento de sala-rio daquela class em 42%.

TEXTO NR 3! PG>

Divulgação do inqué-rito do Banco do Brasil

*$m %ÈÊ

Dia 22, em edição especial do "Diário do Congresso"

¦r.-

O deputado José Bonifa-cio, falando à nossa repor-tagem, na manhã de hoje,informou que a publicaçãodo inquérito do Banco doBrasil deverá ser levada aefeito no dia 23 do corren-te, em edição especial do"Diário do Congresso'. In-

' terpelado sobre as possibl-

lidades do mandado de se-gurança impetrado pelosbanqueiros contra a divul-gação daquele documento,respondeu afirmando nãoacreditar que o Supremo oconceda, mesmo por que,para examinar o mérito daquestão, teria de examinaro inquérito.

MONUMENTO AO "BURRODESCONHECIDO" — O de-pulado Arnaldo Bonifácio, li-der da bancada do PTB pa-raibano apresentou â Assem-bléia um projeto .autorizandoo governo da Paraíba a abrirum crédito especial de 350mil cruzeiros, pela Secretariade E. c Saúde Publica, destina-do a ereção de uma estatua em •.uma das praças dc João Pes-soa ou Campina Grande, paraperpetuar og benefícios do

"burro desconhecido", fatorprcclpun do povoamento •desbravamcnlo do nordestebrasileiro".

TELA SONORAUma dns Invenções ltaílanns

mala orlíilnals em fato de radio-receptores lol recentemente paten-tenda aqui no Brasil. Trata-se deum aparelho de radio perfeita-mente escondido num quadro aóleo, pintado a mio, que resolvede forma original e artística oproblema do n&o ocupar espaço,embelozando ao mesmo tempo olar. Por enquanto, os aparelhossuo postos a, venda, com garantiade um ano na Exposição Perma-nente de Artezanato Italiano, arua Evarlsto da Velgn n. 19 e na"Torro da Pis»", à Av. N. S. deCopacabana n. 176, Chandler S.A.,rua do México, 168-A. O presen-te de um "Italrndlo" aos seua pa-rentes ou amigos representa; umaartriJtlca originalidade 'aliada *

prática utilidade, i_ ;

FLAGRANTE DE VMA DAS MESAS AP URADORAS, EM INTENSA ATIVIDADE.

SENSACIONAL APURAÇÃO DO GRANDE CONCURSO ESPORTIVO DO " DIARIO DA NOITE"_J,,_,.^M___,^_M_1—WW—MWtf|MW~»'W~^~","^*,'IWWW^^W

Setenta mil votes e três ven-eedores comi doze pontos

QUARTA-FEIRA A DECISÃOFoi encerrada às 5 ho-

ras da manhã de hoje aapuração do Grande Con-curso Esportivo do DIARIODA NOITE. Entre os 70 milvotos, foram encontradostrês cupões com 12 pontos,o que .significa que essesacertaram nos escores dosjogos da rodada esportivada semana finda.

Os concorrentes queacertaram, foram JorgeAlmeida Matos, residentena rua João . Cardoso 46 jWaldair Paltrinieri,\ ruaJosé Clemente 31, Niterói e

.Ary Amatto Vasconcelos.DECISÃO QUARTA-FEIRA

Os três vencedores deve-rão comparecer à Redaçãodo DIARIO DA NOITE napróxima quarta-feira, dia17, às 17 horas, a fim de

AS ELEIÇÕES NA OR-DEM DOS ADVOGADOS

CINQÜENTA E SEIS CAUS1-DICOS EM DISPUTA DECATORZE CADEIRAS NO

nresenciar o sorteio que in-dicará qual dos três ficaráem posse do prêmio c como direito de participar no

sorteio final para a via-gem grátis à Suica, em1954, quando se realizará,a "Copa do Mundo",

Sancionada a leido aumento dosalário-familia.150 cruzeiros para cada filho de "Barnabé"

do pela lei que concede abo-no, ora em poder do sr. Ge-túlio Vargas para sançfio.

TEXTO ,M-3g P6.

O "Diário Oficial" de sabá-do publicou a lei n,° 1.757-A,dc 10 do corrente, que estabe-lece novo regime para o paga-menlo do salário família aos¦servidores da União. Segundoa referida lei, o beneficio ss-rá pago na seguinte base:

Para os que percebem atéCr$ 2.000,00 — CrS 150,00 pordependente; de Cr- 2.000,00a 4.000,00 — CrS 100,00 pordependente; de CrS 4.000,00 aCrS 6.000,00 — CrS 60,00 pordependente; e de Cr? 6.000,00a Cr$ 8.000,00 — Cr$ 50,00 pordependente.

O salário-famllia fixado pe-Ia lei n.o 1757-A, que foi pro-mulgada pelo vice-presidenteda Republica, em virtude desobre ela náo haver opinadoo chefe do Governo no prazoconstitucional de 10 dias, éinferior, com excessüo-. doa

• funcionários que 'pmrcebcmaté CrS 2,000,00, áo estabeleci-

CHECARAM NA HORA HO fechamento completo das Im-

portaçôes de artigos considerado*dc luxo criou, eate ano, a maloídificuldade nas escolhas rios tra-dlclonals presentes de Natal. Ne»-tes dlns, porém, chegou da Itall»uma forte remeísa de artigos par»presentes feitos k, mao porá %Exposlc5o Permanente de Arteza-nato Italiano, à rua Evarlsto d»Veiga n. 19. Trata-se do artigo»de vidro do Murano, cerâmica,couro, prata, madeira, bljouterla,quadros a óleo, etc, que ehega*ram na hora H, facilitando «sílímo problema das compras de pre»sentes de Natal. V,

Jm,— de cía&ss

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PAGINA 2 DIÁRIO DA NOITE - Segunda-feira, 15 dc Dezembro de 1952 Ms

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A Honra do Dever CumpridoAUSTRECESILO DE ATHAYDE t.'S^VV<n*S*-»-W^V^.^^A.*^^^'*#**.i**W

f) ALMIRANTE Renalo Guilhobel, minis-" /.ío r/a Marinha, foi bastante corajo-

so ao dizer, no seu discurso dc sábado,que embora beneficiado pelas leis de ia-vor com que o Congresso, pondo fora odinheiro do povo, encheu de vantagens ossoldados, marinheiros c aviadores queparticiparam da guerra, achava do sendever proclamar a falia de ponderaçãocom quc foram elaboradas.

E acrescentou quc sendo a missão do.jmilitares fazer a guerra, não via por quedevessem receber tantas recompensas ma-teriais por tè-la feito. Sendo que muitosa fizeram, sem nenhum risco, cômoda-mente, nos serviços rotineiros da profis-são.

bem ainda hoje numerosos proventos, so-mente porque, havendo um levante comu-iiista em 1935, ficaram fieis aos seus de-veres.

Muitos apenas por terem estado deprontidão -uma noite nos quartéis.

i: consòludor ver um militar da altacategoria do almirante Guilhobel insttr-gir-so contra essas liberalldades excessí-vás.

Batalha k esclarecimentos nas listes i@ fsHovos inquéritos na Carteira de Mobilização Bancária

BRASIL ficaria coberto de ridículo,se se contasse lã fora que centenas

de militares foram promovidos c perce-0

KíAO PODEMOS negar e até proclama-mus com orgulho a ação da FEB"na

Itália, mas não concordo com a atitudede muitos dos seus componentes que pre-tenderam, retornando da guerra, fazer departicipação na lula uma inesgotável fon-te de privilégios.

Que os mutilados tenham, permanen-le assistência do Estado, compreende-se eé justo. Os demais, porém, deveriam con-tentar-se com o dever cumprido. Assimseria mais glorioso.

? Restrições da Gamarajá proposta do Executivo•iii

Conclusões do inquérito para exame dasoperações na Carteira de Redesconto cCaixa de Mobilização Bancaria

Hosjtor.ageado odiretor dos "Associa-dos" em Minas

BELO HORIZONTE, 14 (Me-•idíonal) — Ao ensejo do trans-¦urso. boje. do primeiro aníver-i.irio cia administração do atua!diretor dcw "Diários Associa-:lcis" em Belo Horizonte, sr.ífewtoii tle Paiva Ferreira, di-i-ersns hecnenagens lhe tornmtributadas.

Na parte tia manha houvemissa em açfio dc graças naIgreja de sáo Jn-.c, seBufndo-seuma partiria ric toot.-ball nacancha rio Cruzeiro entre asoquipes dos jornais n cias ra-••lios. Cnub" ao homenageadodar o ponta-pé inicial da par-rida.

As 13.30 horas foi oferecidoao sr. Newton Paiva um ban-quete n» restaurante da BojtcÁcalaca. mi final compareceramquase todos os funcionário;radieis e jornais

dasAssociados"

(MoBranro?i

Ürf-LéneTINGE MELHOR

0 ABONO NO CATfiTE

AINDA NÂO FOI SANCIONADA A LEI— Podem os funcionário,

ficar tranqüilos, qu?. o abonoserá mesmo pago esle mfcs —Essa foi a informação obtidapela reportagem do DIÁRIODA NOITE no Pnlácio tio Cl-lete, na manhã rie hoje.Acrescentou o nosso infor-manle que a lei será publica-tia pelo "Diário Ofilf.nl" ne.s-tes riins è nao h/i urgêncianessa, publicação, uma vez queo principal objetivo -— o pa-gamento do apono nos ser-vldorcs civis da União — seráatendido em dezembro cor-rente.

Relativamente ao salário-familia, fixado pela' lei emCrS 150,00 por dependente, eestabelecido em bases meno-rei em outra lei, tle 10 dt)corrente, soubamos que serámantido pelo presidente Vai-gas. Assim, esta ultima leiserá revogada.

Fomos informados, ainda,dc oue alguns dispositivos dalei clc abono, especialmente o

CHEVROLET 52VENDE-SE novo, 4 portas, hidramático, com ra-dio. Trafar pelos telefones 43-9290 e 49-7402.

artigo 25, que fixa em Cr$ ...25.000,00 os vencimentos ma-xlmos tio funcionalismo fc-deral, estão sofrendo culdadu-so exame por parte dor, auxi-llarcs Imediatos do chefe d.)Governo. E' que h reduçãodos vencimentos tle certosfuncionários, como os dc fls-cais do Imposto de consumo,por exemplo, cria um proble-má de natureza jurídica, cmface das garantias de quamuitos daqueles servidoresgc/.am.

Homenagem aogeneral Mendesde Mor•ais

Os amigos, companheirose admiradores do Gene-ral clc Exercito Ângelo Mendesde Moraes vão prestar ao ex-prefeito do Distrito Federal, ex-pressivas homenagens, lio pro-ximo dia 17 tio corrente, seuaniversário natalicio. Assim éque nesse dia será ceelbrada so-Iene missa votiva na CatedralMetropolitana.

Ao mesmo temi» em que aCâmara constitui mais unuComissão Parlamentar de In-qusrlto, esta para apurar stforam feitas a partir de 1 dásetembro do corrente ano üuautorizados pela Carteira deImportação e Exportação doBanco do Brasil, no comercioexterior, operações dí com-pcnsnção, de vlneulaçâo entrea exportação e a importação,triangulares ou semelhantes,outro órgão especial de In-qucrlto, constituído pnra ex.*.-me das operações da Cartel-ra de Redesconto e da Caixads Mobilização Bancária, con-cluiu seu trabalho, tomandoas seguintes deliberações: orelator, deputado RanieriMazzilll oferecerá parecerconcluindo, em face da do-cumentaçao fornecida pelaCarteira de Redesconto e pelaCaixa de Mobilização Banca-ria e pelos depoimentos pea-soais do diretor desses oríãospor' um substitutivo ao pro-jeto do Executivo consubstan-ciando as seguintes medidas-

ai a encampação de emissõespara liquidação das operaçõesem apreço, que não convémnos interesses do Tesouro Na-eional na forma proposta; b)a proposta de liquidação feitapaio eEexutico em projeto me-rece acolhimento, mas o te.Nacional não deverá ser, di-reta ou indiretamente, com-prador; c) a liquidação d«-verá operar-se através orgilotransitório da natureza dasCaixas de Liquidação que agi-râ como Intermediário da co-locação dos imóvel? ofereci-dos como gRrantia das opera-ções feitas pela Caixa de Mo-billzação Bancária; d) as con-dições para a venda díssesimóveis deverão atender auma completa proteção doacréditos dn Caixa de Mobil'.-zação Bancaria e, a um so

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AMIGOS OE QUAIIDA0I

m^^r m r\i i\/tr\r\EOUVIDORAVENIDA-ISQ. OUVIDO*

tempo, ao resguardo do pii-trimonlo dos estabeleelriiíntpsdevedores.

r- A Ctimlstáo tlelilieniusolicitar BUtorizaçiio pm»prosseguir no estudo pormo*norizado rias condiçôe.-i emque fôfsem Icltns as oiwvaçõcsem nuestão, a ílm de indica:outras providencias necessa-rias á completa normalIzaçiU)do sistema de operações vigu-rantes na Carteira de Redes-contos e na Caixa de Mobil!-zação Bancaria do Banco doBrasil i Entende indlsponsa-vel, para esta segunda íasedos trabalhos a avaliação dosimóveis dados em garantiadas operações feitas na Cai-xa de Mobilização Bancáriapara apurar os valores corres-pendentes á éiwca da opera-ção c os atuais.

koggte^tt^

|f|o|p!iteiioo no ii rs o^a"Historia dosSelos de Todo

o II u n d o"Facilidades paraos colecionadores

Encaminha-se para um cm-polgante encerramento o con-curso "Historia dos Selos dstudo o Mundo", que vem sen*do realizado, com ruidoso êxí;to, pelo DIÁRIO DA NOITE.

Sábado íoi o encerramentoda troca dos cupons recorta-dos desta folha por envelopescontendo ns lindas e instruti-vas reproduções de seloí.

Hoje, a Agência Associada,na rua do Ouvidor, 100, con ti-nuará a proceder & entregados talões numerados aos queJá completaram os álbuns efacilitar aos que náo conse-ffulram alnrta preenchê-los, aaquisição, mediante troca uorselos repetidos, dos selos fal*tosos.

Com km providência, todosos colecionadores poderão ha.bilitar-sc para serem contem-piados rio sensacional sorteioque mareará n encerramentoda. primeira íase do grandeConcurso.

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i^&^m^^W^^^^^^1^^' •*'¦' ¦*'«GENERAL ANCORA

O NOVO CHEFE DE POLICIA AO "D. N." :

« Aplicarei a leicontra os poli-eiais faltososUma ofensiva anticomunista nosplanos do novo dirigente do DFSP

O general Armando fie Mo-rais Ancora; logo ontem, cio-mingo. Iniciou as suas ativida-des como novo chefe dc Policia,Ás 11 horas compareceu à ruada> Relação, onde manteve 11-gelra palestra com o delegadode dia, sr. Picorelll. O generalquis saber qual era a atribuiçãodaquela autoridade, face aos ca*sos diários dc policia.

Chegarnos ao gabinete do che-íc de Policia quando de aindaestava conferenciantln com orr. Plcorelli, e imediatamentefomos atendidos com Ioda a so-licitiidc. O novo chefe do D.I'\S. P. logo advertiu ao repor-ter:

— Nfio dou entrevistas, Anossa palestra podo ser publl-cada, mus sem atribuir » elaesse caráter de declaração ofl-

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A MISSÃO DA MARINHA BRASILEIRA — O deputado Ku-taldo iodi, presidente da Confederação Nacional da Intlústria,feve oportunidade de pronunciar, sábado úllimo. ao receber asinsígnias da Ordem do Mérito Naval, cm solenidade realizadajunto ao monumento ao Marquês de Tamantlaré e presididapelo sr. Getúlio Vargas, um importante discurse, a respeito «auilssâo da Marinha Brasileira, tendo a cerla altura salientadoque nenhum empenho dé trabalho, prosperidade c força, por-tanto, será profícuo ou terá resultados duradouros, para asnações modernas, que disponham do mar, se náo puder garan-tfr-se na orla do litoral e, ao mesmo tempo, alongar-sc até osextremos da terra, para frutlficar no comércio internacional.Na jrravora, o sr. Lodl quando discursa vi.

p!llllillilEllllillilillllilil!lll!llll|]il||||||||||!||||||||||!|||||||(!l|||ljI RAINHA DOS ESTUDANTES í I'** HMMW

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** i « k o . ' ', .¦.,C.:,'.;, Si,*«• X a o rs,55 * —¦I. ilS Yoto em •.?•». ,., g

do Colégio H

g para Rainha dos colégios cariocas ~ss ssSS ••¦••••• ••••rt*t*t»**««**,.,.r, \

% m mmmm AMES. OIAUIO UA NOITE S

Hlllllllllllilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllinilllliuiiiiiiiiiiiiiii

ciai. Ainda não tenho uma idéiado quc soja a Chefia de Po-licia.ENTBEVISTA COLETIVA

Prosseguindo na sua conver*sa com o representantr do DIA-RIO DA NOITE, o general An-cora disse que brevemente reu*nirá toda a imprensa carioca,parti uma entrevista coletiva.Nessa ocasião, então, dirá algodc concreto sobre os seus planosde administração. Por enqtian-to, qualquer pronunciamentoseu, segundo fez nuestão dc írl-sar, seria pura leviandade, deVez que nada do substancialpodo dizer.A MESMA ORIENTAÇÃO

Inaistlifios para. ver se obll-unamos uma declaração donovo cliefo dc Polida, ao quecie respondeu:

*— Disse tudo o quc tinlin adizer no meu discurso de posse— e patsou-nos a mão uma có-pia dc sua oração pronunciadapor ocasião daquele ato.

Mas, como que cedendo dian*le da insistência tio repórter,adiantou-nos o general:O senhor pode dizer quenão haverá mudança dc orien-tação, relativamente a minhamaneira de agir e o. do generalCiro.A APLICAÇÃO DA LEI

A respeito do recente caso desuborno que envolveu muitospoliciais lotados na Delegaciade Costumes, o novo chcfe dePolicia foi incisivo em dizer:

Aplicarei a lei contra osfaltosos, Ela foi feita para sercumprida. E até eu sou passi-vel dn suas sanções, quandoerra tio,NENHUMA MUDANÇA

0á quando nos despedíamos,Informou-nos o general Ancorequc, enquanto não su avistarcnm o ministro da Justiça c opresidente da Republica, nãohaverá nenhuma transforma*çao no atual organismo policial-Os delegados continuarão nosseus pojlos.OFENSIVA ANTI-

COMUNISTAQuanto a nomeação do gene-ral Ancora para o posto cila*ve da Segurança Publica, sabe-se. com segurança, que o obJe-tlvo visado é uma ofensiva an*tl-comunlsla, em larga escalaa ser desfechada. O graduadooficial do Exército, agora áfrente do Departamento federaldc Segurança Publica, ha íon-

eos ano3 membro do Estado*Maior ao Exercito, é um aosmaiores conhecedor.;» qh-í ma*tfo.br.as dc Infiltração coiiiuhis*ta nao somente nas oiças Ar-madas, cemo nos álVnreuü seto-|'es da vida publica. Assim, suaindicação para o í<osio partiurie um movimento nascido aan-tro de altos ¦ círculos militares,preocupados com a presente si-tuaçao por que passa o Brasilante. as atividades subversivasde elementos comunistas.A DEMISSÃO DE CIROEnquanto isso, continuam asespeculações cm torno da de-missão do general' Ciro de Ke-í-.cnde da Chefia tle Policia, Po-ciemos Informar que não foiprecisamente um relatório doministro Negrão de Lima quedeterminou o fato. Um» longaserio de exposições verbais tiotitular cia pasta da Justiça aopresidente da RepuMJc* provo-D.P.S.P.. i-iá cerca de 4 meses,quando em foco incidente entreum delegado e um advogado,estevo iminente o ato presidemdal para demitir o general Ciro.entretanto, adiaram a medidaracterizaçfio dos.sucesslvos cho-quês entre o cheíe de jMi0l!t eo ministro da-Justiça,,.verificouSari ie d0 soí',ern° « necessi*dade rie concretizar a mudançado dirigente do D.P.S.P., ante aevidencia de medidas, tomadaspel0 BenerarCiro,.quí destoa-vam não somente -na orientaçãopolítica do Ministério da Jus*|iça, eomo das normas esUne-íal3Ml?arPrl0 PrM,dente

Somente cm janeiro as primeiras^da Comissão de Orien

' '

O quc eslá valendo poüii-ca e eleitoralmente o P3D éo que procurará saber ., Co-rhls âo dc Orientação 1'orlt-tlarla, na süa primein (ase tletrabalho. Pelo menos, nn re-união quc na manhã ein hoje.se realizou na fede do parti-do, essa foi n primeira suge»-tfto a ser dada para a agendade trabalhos do |iovu oryãopartidário. O.s pcssecltstasi an-te-, tle tudo, desejam cunhe-ter a real situação do pari 1-cio. Impressionados ititn a*investidas trabalhistas, porum lado, c "ndemarlslas",por outro, nn aliòlaçao tleseus representantes legislai!-vos, principalmente no'i Esta-clo3, desejam conhecer o pen-samento das direções esto-duais para então traçar umaorientação definitiva.

IMP0SSI3ILIDADESA despeito de ser detejo c!e

todos um andamento rápidoáas pesquisas, concordou osr. Antônio Bnlbino que tó-mente nn segunda quinzenadc janeiro, quando st: reabriro Congresso cm sessão extra-ordinária, poderá a Comissãodebater com mais precisão cscaso- políticos e partidáriostio PSD. Assentada n soltei-tação dc relatórios aos Dirc-torios Estaduais, verificou-seque, mesmo com a respostarzpida ao pedido, não se cn-contraia no Rio n maioria dósmrmbros da Comissão, paratomar conhecimento c tlelibc-rar. Diante dessa lmpossibl-lidado, os pessedistas reunidosrestrlngiram-se a debater a.s-pectos políticos cios trabalhosda. Comissão.

BATALHA DE ESCLARE-CIMENTOS

A Comissão, entretanto, re-comendará uma ofensiva tieesclarecimentos por parte dosdeputados e senadores juntoiis secções regionais, duranteo periodo de férias. Ao mes-mo tempo, entrará em con-tácto com os governadoreseleitos pelo PSD, solicitandoprovidencias no sentido de re-forçar a política do partidonos respectivos Estados.

OFICIO AOS DIRETÓRIOSA Comissão, reunida, redi-

r;u um oficio aos DiretóriosRegionais, solicitando intor-inações a respeito da situa-ção do partido nos Estadosc atos dc agentes do govêr-no contrários nos interessespessedistas; Picou tambémestabelecido que o.s depu-tados aproveitariam as fériaspara colher pessoalmentequeixas e reclamações dos

ilação pan|

Diretórios M.mi,.

"««aao, f|..j,,«rR UI" senador.

illl^'ittCKjf0s serviçosa°|5aÍ3i'E>ogttJ

ro Rezende

0s ferroviários agra-decidos ao Congressotravada pelas entidades Unia-)dós Ferroviários do Brasil, As*soclaçfio rios Ferroviários riuNoroeste e Comitê TrabalhistaFerroviário, para a inclusão üusservidores cias estradas rir. fei-ro tle propriedade tia União tmprojeto rie abono tle emergen-cia, no quc fórum lotnlnieninvitoriosas, os dirigentes dasmcmias resolveram manifestarsua gratidão ao Congresso Na-eional pelo reconhecimento dosdireitas tia classe. Nc.vn .'.piiII-do se dirigiram aos deputadosque maLs se debateram em de-4fesa dos ferroviários, srs. Gus-tavo Cnpanema, Paulo Sarasa-te, Filadelfo Garcia, BenjaminFarah, Brochado da Rocha, Os-valdo Fonseca e Mario Altino

No momento tn «ineral Ciro Riopiritra'Rezende deixa a cmPolícia, cabe à taslnalar os bom «SJquele militar no eximcjaltas funções que. iqmente, passou so jarimando Ancora.

Foi o general Cito«zende um Incamaviltódor rio bem imbiiaarando, como era de «íia ordem sonlal e a pnção tias iiiílituiçct!, tdas garantias lodhúdos princípios juridknsão o clima tia demotaMerecem especial dentoacerto e a eficiência <Jt imedidas de represáeíi\1dades subversivas Mquer tentativas dc p«Lção comunista, muito aga com n Infiltrado jilha cm movimento úrios isentos de córpati

Está, pois, a vida çjdo ilustre militar qiieitio deixar a Chefia dt Uenriquecida de nialítsíttrlbuiçâo para a rolttrr.i

CojisliluidoüÚnele donovüstin<» dc \ili!iiiiiílri(

11 novo eecrelario dilnistração ds PrelfitimjUpôs o ?cu gabinete, qt',6assim constituído:

Assistente, noberie fssadjunto, Carlos HarsüAmaral Peixoto; ditita»!soai José Fernando dülho Seabra; diretor deicia aos Servidores, GiM

doso.

DOENÇAS DO CORAÇÃO - FÍGADOR»t6m»«o - Intrstlnus _ Tralfimeiilo d» Pi'"n dt J"?,OP. JOSÉ GANDELMANN ffiííaarf?M||

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DIÁRIO DA NOITE - Segunda-feira, 15 tle Dezembro dc 1952 PAGINA 3

NA ORDEM DOS ADVOGADOS

is causídicos em disputa de quatorze can no~i

IlECíLóíS COM VARGAS

^T^^ Suiwriorjbunal do Trabalho Sobre o

Aumento áe Salários^alicia q«e a g«"e está praticamente

junis^0

' Defende -se, contra as acusações de

r"0 pres. do Sindicato dos grevistas

A Sorru vem do

dc-Tí a Divisa

KBS»rSíirjs hora

; tnie.manhã

S-^rta 55 direção.!|'T« tecelôcs, que re-

tSgsSiSS''•'' àur(..; Ingressas-«ftraballvid Os ví

,p0!"ibrita. Ní' ol

pela dc-BaneJODAS^KlCASLM

i Ricvt ilcsamonte tet-açora ape-

i ,io Hio dc Janeiro, cm Madu -.Vii., _ Fábrica Nova América,em Del Castilho - Fábrica dcT cidos Marlalva, Silo Cristo-viío _ indústria dc Comércio eTecidos, São Francisco Xavier1 Fábrica do Tecidos FreitasSoares, Suo Cristóvão — Fá-brlca Alfa, Sáo Francisco Xa-vier, o os três principais esta-beleeimentos labris da cidade —fábricas Nova América, Bangue Aurora, nlém de outras pí-quenas indústrias.

AUDIÊNCIA COM VARGAS,AMANHA

Ouvimos, também, esta ma.nha, o presidente do Sindicatodos Tecelões, sv. Francisco Ko-

Gonçalo, que nos ttis-áo dois i vr õstnr a diretoria do Sindica-¦ entre-lo aguardando uma audiência

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O ex-presidente da UDN surge, à ultimahora, encabeçando uma chapa

Continua agitada a cias-se dos advogados empenhadana renovação do Conselho daOrdem, através de eleições qunsn realizarão no próximo dia18. Nada> menos de lre\s cha-pns já apareceram, sendo umado movimento renovador, lide-rado pelo Clube dos Advoga-dos; outra prestigiada pelospoliciais e uniu outra da cha-mada "ala independente".Esta ultima, no entanto, náoresultou de nenhuma conven-çáo, mas seus componentes lo-

rwfiSjsfS

j-jpcia,

»testatupo*. pertm-'--s, quefazem

furadores",ca-

'grano Sindicato e

TííÜor numero,:.wSo oflciat das fábricas

feri0?

¦ ,|5u_ companhlii 11"

Í DOS SERVIÇOS DEII11560105 DE HI-1

1ER0Ij movimentado um sal-

fc CrS 11.137.707.40

CWHpaniiia Un.áu icrnio-...nlnense, sucessora ua

uãilme Conceição & Cia.voa ü governo do üsiaoo

lazer uso w impor-a de CS 11.137-707.4U, re-íio'saldo ile um credito«linda organização contrajiia Companhia de Aguus•;o'.cs ce Niterói-

eovernaaor isrnaiii ciePeixoto, u quem ioi

Siáo o asiuiiio, decidiuii proposta da ünláo

anal Fluminense aten-

prometida pelo presidente daRepública, I alves', «manhã, disi16 o quo "a greve continua".Acrescentou que o acordo feitocom a Fábrica Bangu não estásendo cumprido, isto porque osoperários daquela tabrica d:-ve-riam esperar o término da gre.ve para voltarem ao trabalho.Por isso,, os grevistas estão tra-balhando para que os tecelõescln Bangu voltem a dar sua so-lidarlodade à parcdc.OS GREVISTAS REPUDIAM

O COMUNISMOPerguntamos sio presidente tio

Sinditíalo o que dizia a respeitodas acusações de ser a grevedo exclu3'va direção comunistac o presidente res pon deu-nosdizendo use isto'nfio procedia.

! acentuando:— Não adinitliiios infiltração

| dessa ou dc qualquer outra po- |j liticn totalitária".I Pondcramos-lhe que os .srsI Roberto Morena o Antenor1 Marques, respectivamente, depu-

lado a vereador comunista; têm| acompanhado 03 previstas emI seus movimentos c o presidente! explicou quo o fazem porque1 querem, "mas sem apoio <ia1 greve para suas Idéias poliu-|c_".

Enquanto isso, a Policia Po-lí::ca continua informando nuclotía n Diretoria c a Comissãode Greve, do Sindicato dos Te-cclões, "são comunistas ficha-dos c cem antecedentes vcsls-tndos neste departamento po-licial".

JULGAMENTO DOEMBARGO HOJE

O MARQUÊS DE TAMANDARE' foi reverenciado ontem, peloalmirante Raul de Santiago Dantas, chefe do Ií. M. ila Ar-mada, dentro do programa comemorativo da "Semina «IaMarinha" Aquela alta patente naval falou pela "A Vo/, d»Brasil", lembrando a figura exponencial dc Tamandare, ma-

rinheiru e almirante, glória da Marinha brasileira. De origemmodesta, pelo valor, tornou-se um dos maiores heróis brasilel-ros. No clichê, o almirante Suntiago Dantas, (iimiiilii falava

sòlirc « grande marinheiro.

Deputado brasileirohomenageadono Peru

LIMA. 14 (United Press) —O presidente da Câmara dosDeputados, sr. Juan Manuel Pe-na Prado, ofereceu um banque-t0 em homenagem no deputadobrasileiro Afonso Arinos dc Mc-lo Franco. Altas personalidadesdo governo e da diplomariaparticiparam da homenagemDurante o banquete foi ressal-lada a amizade brasilelro-pe-mana.

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ram m-Ui inscritos livremente,sem consulta prévia. Trata-sedc uma chapa cm que apare-cem os srs. Odilcm Braya,Adnuto Inicio Cardoso, SobralPinto, Carneiro da Cunha eoutros,

VIROU CANDIDATONessa ultima chapa figura o

crlmlnalista Serrano Neves,que, há dias, prestou declara-ções á imprensa, dizendo nãosei- candidato. Todavia, seunome. apareceu, sendo certoque os organizadores da cha-pa nfto concordam com a suasubstituição, sob a alegação deque atendem a um desejo daclusse. Todavia, o sr. SerranoNeves, como é sabido, poderftise os prôceres da ala Indeneh-dente não o substituírem nachapa, prejudicar a votação deoutros, pois suo, eleição é. qua-so impossível. E' que, no mo-mento, exerce já as funções duconselheiro, e, assim, de ncor-do com o Regulamento da Or-dom, para eleger-se precisa-ria de maioria absoluta, poiso seu caso é de reeleição Masu sr. Serrano Neves continuaa afirmar que não c cândida-to, estando, no momento, em-penhado ein convencer os pro-motores da chapa em que fi-

VIOLÊNCIAS CONTRA LAVRADORES NO PARANÁ' — O deputado Visita Lins.ào-

mmcfou na Camarcr, a repcí/çcio de cenas dolorosos de violências, comeilüan por gii-Jeiros" de terras no Paraná, pru/egidospo; soldados do policia s jagunços. Esses eíemerç

fos, armados aló os dantes, es/ão expulsando os posseiros de varias üonas, deixando

cenlenas de fami/ias na mais coapiein miiwjef. O referido deputado exibiu íolos de ai-

quinas dessas violências e nas quais aparecem famílias Inteiras, choraado, no mcrlcr

desespero, sobre as ruinas de suas choup.inas arrasadas a ierro e fogo pelos invasa-res. Do "dossier" em poder do deputado Vi eira Una é a fo/ogra/ia aue a gravura aci-

—__ jjia reproduz ~"

gura. pois não quer estragara votaçfto dus outros cândida-tos e, demais, já vinha opol-ando o movimetnò renovador,

A AI,A MINEIRAConluiei coesa, prestigiando

a chapa cio movimento reno-

vador, a ala niineli-íi do Dlstrl-to Federal, dn qual fan parte,também, o sr. Si'rrnno Neves.Querem oj mineiros lutar,abertánicnle; p^-lo triunfo dachapa em que figuram os srs.Odilon do Andrade c Afonso

Pena Júnior, duas figuras demarcante prostituo no classe-.

A luta eleitoral, eoino se vê,está acesa. E as eleições dodia 18 constituem, por isso.oossurito de todas as rodas fo-renses,

Reunião dos delegados eleitoraispara a eleição de Eisenhower

O general receberá 442 votos e Stevenson, 99

WASHINGTON (UP) — Dwi-1ít David Eisenhower será

O Tribunal Superior do Tra-balho deverá julgar hoje o em-bargo que o Sindicato ofereceuao seu julgamento, revogando oaumento dc 60ró dados pelo T.

ght -eleito hoje presidente dos Esta-dos Unidos quando se reuni-vem os delegados eleitorais de48 Estados que desde 4 de no-vembro se acham esperando pa-ra ratificar oficallmenle o quene?se dia decidiram os eleitoresamericano';.

Quinhentos c trinta e um de.legados .-c reunirão nas capitaisdes respectivos Estados paraelegerem Dwlghi Eisenhowerpresidente Richard M. Nixonvico.prresldènte.

Se tudo ocorre- conforme seespera, Eisenhower receberá osvotos de 442 delegados eleito-rais, e o governador de IllinoisAdiai E. Stevjnsnon os de Dít-

Na verdade, não obstante, deacordo com a constituição. Eiso.nhowcr não será, presidenteeleito ató 0 dc janeiro próximo,dia em que o Senado e a Cu-mara dos representantes reali-zarão jma sessão conjunta pa.ra contar os votos dos delega-dos eleitorais e proclamar aeleição dos candidatos vencedo-res,

Nas eleições de novembro, osdèlagádos partidários de Ei.-c-nhower obtiveram 33!)38.2S5votos e os dc Stevenson 'il- 312-217.

O total dc votos do povo, ob-

tido por Eisenhower ou por seusdelegados eleitorais foi o maioraté então recebido por qualquercandidato á presidência dos Es-tados Unidos. Sem embargo, emtrês ocasiões, o candidato vltso-rioso á presidência não obtevea maioria de votos do povo.

St entre 0Uttj§s razoes, ara companhia precisa 1 ™""%~ --

concedendo "aperins

uliat sua situação n fim n • ¦• o linanciainento de

E' relator do leito o sr. Joãonou no processo como procura-dor.

aametito

jjantej obras i-cIücíoiií16 serviço de agnas c r

! Niterói,'.'0-

0 Papa oficiará aMissa de NalalSERA' TRANSMITIDA PEt.O

RADIO PARA TODOO MUNDO

CIDADE DO VATICANO. 14(United Press) — O papa PioXII celebrará missa dc Natal,á meia noite, em sua capetaprivada. Essa missa .será re-transmitida para todo o muii-do através do radio. Antes damissa do Galo. o santo padrereceberá os membros do Sagra-do Colégio de Cardeacs para atradicional audiência do Natal-Nessa ocasião, o papa pronun-ciará importante discurso, qielambem será «transmitido paratodo o mundo-

Em geral, acredita-se 'i'tt opapa abordará ás perseguiçõesque a Igreja Católica vem so-

lírendo na Rússia e n°s PalseKsatélites dc Moscou.

M/wmasv

MOVIMENTO SINDICAL^WV^V^^^iA^ii^ii^W^^^^»

s operários da "Bangu",

esmo aumentados» ganharãoenos do que os tecelões beiiefi-

fiados pelos 42 por cento da

Justiça do Trabalho

VOZES DA CIDADE

|osc do Rio, o autor rli» seceão "Vozes da Ci-iie", do vespertino "Tribuna da Imprensa", pu-toou no din 9 Ho corrente :

- "0 sr. Guilherme da Silveira prontificou-!? * Pagar 05 60 % do aumento que os opera-''«Pleitearam na justiça do Trabalho e dos quais«li só lhes concedeu 42 % .

*' que a Bangú nunca pagou o aumento de'5 % dado oor todas as demais fabricas em no-«mbro de 1948. Dessa forma, anuindo agora'«60% desejados, o sr. Guilherme da Silveirapagaria realmente menos 3,3 % do que todas as!f'« fabricas",

'M E A PROPOSTA DO SR. GUILHERME

DA SILVEIRATópico de uma reportagem da "Tribuna de

fpieiij:a' no mc.-.mo dia 9 de dezembro:~- De acordo com a proposta do sr. Guilher

|«Silveira, rejeitada pelos operários, os tece

l,? f, B.aní" ganhariam menos que os das ou

. icas beneficiados com a decisão do Su-Mor Tr|bii'na| do Trabalho.

toopor<!._ cm novembro dc 1943, por açor-Js'lç 7'in(iií:i!l' foi concedido um aumento geralirV-/o Eo!3re os sa,í!rios cmem vigor, não tendo

|jj, 'lca B'insú cumprido o acordo. Exemplifi-

j,. ?! Um operário da Bangú que ganhava cmm*u 1948 CrS ' "OO-OO. com ,1 propostaDeu • 1 PaSS3ri,'! a ganhar CrSl 1 •600'00- Um«li_"r r 1"'i,,»usr das outras fabricas que ga-»5i í V-WQiOO em outubro de 48 passoufixado 50'00 eií» novembro e, com os 42 %| «sbSnn Tribun3i- passa a g a n h ar Cr$Kií P°r,anto, CrS 33,00 mais que o da

•to».!!;1!50.Ss ^duiia, efetivamente, a proposta'"la,0"a do sr. Silveira", (xxx)

ELEIÇÕES HOJE NO SINDICA-TO DOS ATORES TEATRAIS

E CINEMATOGRÁFICOSTerá tojcío hoje, das 11 ás 18 horas, a eleição da nova

Diretoria e Conselho Fiscal, do Sindicato dos Atores teatrais,Cenógrafos o Cenotécnieos do Rio de Janeiro.

Concorre ao pleito, quo terminará as 1B horas, do dia 17do corrente, ume chapa única, liderada pelo conhecido atorteatral c c nematogrúilco Oscarito Bren er, secundado pelos«fores- Delfim Gomes Pedro Dias, Cole Santana, Paulo Ce-tes-ino e Jorge Gomes, sendo que os três últimos para o Con-5dhAfcleiçao

será processada perante as Mesas Coletoras,eme funcionarão, uma na sede do Sindicato e a nutra Ul-n ai é nVcorréhdo os locais de trabalho rios associado».'"

ASSEMBLÉIA GERAL, HOJE NO SINDICATODOS VIAJANTES¦ •-•• • ¦ Wn\" ás 16 e 17 horas, í-espectiviuiienlo em

,, e 2> convocação,'a Assembléia Geral Extraordinária do, .. ... áup^gaclòs Vendedores o Viajantes do Co-

'^rTraí!;nÍo^e:;deJaíüna°'AsScntb!eia, das ...ais in.uorLantesnava a vida do Sind! a!o,'o sr. Manoel Sobral Monte,' proa-?,fpdl As»míecfto de classe, faz um apelo no sentido da

pfetiiçà ffi os companheiros, á fim de tratarem da*nsuin;e_Ordein _do ™^tA

«obro o pafiamenlo rir anui-

^ - S^Êè^M^éÊ^^ ir'm*

^CUmmSoBd daise do 'andamento

do processo do

?WJS__gaS ^SotCs^rodoviarios

^ C ™

g ,^odu^tía cluipa liderada pçío sr. An-

tonio Rafael. mntorLstas rodoviários estão em condições

cíe S Oe4uorum" Sdo peins instruções rio Ministério

d° Tdírcloilalo^nmS^fim de faciiitar a votação dis-

tribúlrá t^S^0p^Se clo Sindicato, uma na parte da. F^i9ffi?M fundos; dó primeiro andar."'""a

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PAGINA 4 I)lAltT(yíÍA:Tí0ÍTE U Sejíunda-feira, 15 de Deácmbro de 1Í152 1 » SEÇÃO

l|lEVfaLAÇ*ES DO ¦WI|UÉRlrf6.: PARLAMENTAR,,-j-Vt /,'.

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Existe em .funcionamentonu Cumaru uma cumusáo es-peeiai de Intiuérilo. sourc oracibmiríiuukp ue energia elé-tnca nus EsVadps cio Hio, SuoPaulo e Dislriio Feuertii, or-t'uo presidido pelo deputadoKdlsoii Par-sos e em pléildUinciunanienio.

Há dias, ull compareceu pa-ra depor, o sr. ftui cie Uma eSilva, diretor do üepariamen-to Nacional de Ilum.naçao eOàs do Distrito Fedeial, pies-tando amplos esclareuimentcwsobre o assunto.

AUMENTA O CONSUMODe maneira geral, procurou

demonstrar os esforços queíòrairi feitos para equilibrar ademanda ue energia cmn oconsumo. Eníretaiuo, o crês-cimento e consumo tem .-.leiomaiores eme a capacidade deaumento de produçãoudul aacrises anuais. O aun»V cie

Aceitou o convite do

prefeito — Impugna*

ção pelo P, T. B .

O engenheiro Yedo Fiúzaaceitou o convits para díri-glr o Departamento de Águase Esgotos. Esse Departamen-to, segundo foi o DIÁRIO DANOITE informado, passarAbrevemente a ter autonomia.Tal modificação está previs*Ia nos planos da nova aclmi-nistráçfio cnunicipal.

IMI'UON<VÇAO

O PTB sesundo apuramos,vai impugnar esse convite. Al-gims proceres entendem queo sr. Yedo Euiza é da extre-ma esquecida e por conse-guinle não pode participar deum governo trabalhista.

Haverá para tal uma reu-nião ao PTB em que deverãotalar sobre o assunto os srs.Frota Aguiar e Geraldo Mo-rcira.

Reriisiido o planokfàiik índiaTÓQUIO, 14 (United Press)—- A radio de Pequim anun-

ciou qus a China comunistarejeitou hoje, segunda-feira(no Extremo Oriente) o planoindiano para conclusão datrégua na Coréia que lhe foienviado pel.is nações unidos.

consumo do energia eVrtrieuno Distrito Federal tem sidoultimamente de 10 a 12% aoano e em S. Paulo vai a 14%,nao subindo mais por falta defornecimento. Dando demona-trações do crescimento dq Riode Janeiro, esclareceu que em1934, existiam no Rio, 20.379lâmpadas na Iluminação pu-bllca, enquanto em 1951, pas-sovamos para 43.938. Tambémo consumo de energia poi par-titulares tem sido multo gran-de, aumentando assustadora-mente. Em 1934, o consumototal de quilowatts hora íolde 64985,425; ao passo qut em1951 chegou a 375.936.5U0, au-mentando assim de mais de300 milhões em menos de 20anos. A carga passou nessemesmo período de 11.474 qui-lowatts para 424.288. "Comose vê, o progresso é extraor-dlnárlo. E Isto, só em se tru-tando da iluminação publicae particular, sem falar nasIndustrias".

A população do Distrito Fe-dera-1 de 1920 a 1950-51 crês-ecu na proporção de 37 porcento. O crescimento do nu-mero de consumidores de luzfoi de 51 por cento e o oumen-to de fornecimento de forçasubiu de 98 por cento.JAUMENTO DE PRODUÇÃO

O sr. Rui de Lima d Silvaesclareceu então que todos osesrorços t6m sido feitos paraaumentar n produção. Citouentão o -caso,da Usina deCubatão, em S. Paulo, onde,de lfllili para cã foram insta-lados novos grupos geradoresnum montante de produção de3RH.000 quilowatts, afórá osaumentos de produção dasusinas cie Tração, Pedreira,onde grupos auxiliures foramtambém instalados. Todas es-sus usinas serão agora aumen-tadas com usinas subterrâneasnovas, afora a construção cieusinas térmicas.

Ciiou depois os dados deaumento de produção danusinas que servem ao Rio deJaneiro.

Adiante, o sr. Rui de Li-ma e Hllva esclareceu que ademanda varia de mis parumes. Aumenta durante o in-verno, quando o consumo deluz, lnc.uslve de Iluminaçãopública estende-se por maistempo. Cs meses em que 8«tem necessidade de maiorquantidade de energia ;ãomaio, junho, Julho e agosto.Depois, começa a veiificar-s:um deeres:ltno. A ctemaiicia

KggffiS ^BBJ^Efè '•"-'••,''''.

^H H^a^^^X^B ^Bi^BwW^l^r**^ *awy -r CaJ H^Krjfl flMKflai «^H In

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tf^. . .. v À W; y'iJÉflÉ 4^»ãt^

A UISTRUIUIÇAO ÜÒS CARTÕES DE MATAI, DA L.B.A.— A distribuição de gêneros e brinquedos aos pobres que todosos anos era feita nos jardins do Palácio do Citele será feitaeste ano, como já iníormuir.ns, no Estúdio do Maracanã. Hojefoi efetuada a distribuição dos cartões pela Legião Brasileirade Assistência em vários pontos da cidade, inclusive no estádioreferido,,onde ás 3 horas da madrugada já havia filas forma-das. Essas filasrforam crescendo de maneira impressionante equando o din clareou umas dez mil pessoas, na maioria crian-ças, ali aguardavam a hora de entrar no estádio para'recebe-rem os carlóes, Como resiiltado dessa formidável afluência depobres áuue.lc campo, o .tráfego na rua São Francisco Xavier eadjacências ficou scriair.?ii(e congestionado, com o fccliamcn-todas ruas que dão acesso ao mesmo.'Na foto acima, grande'nunieFó"dc

pessoas "tjjièi

por terem chegado mais tarde, ficaram'¦-¦', rsem cartões, pOls''.ps'.portões já haviam sido fechados.

O NATAL DA LBAGrande afluência á distribuição de cartõeshoje feita — Quatro crianças e uma senhoraferidas na fila do campo do Madureira F. C.

OS cort&es do Nal ai dos Po-bres. festa promovida pbla' Le-glão B. de Assistência e (Uri-da pessoalmente pela sra.Darcy Vargas, foram Üi.ti'1-buldos hoje em vários pontosda cidade.

Extensas filas se formaram,por toda parte, constituindoaglomerados da população po-bobre, cada qual procurandoser antes atendido, o que nãopermitiu que a simpática inl.clativa transcorresse normal-mente como a desejam seusorganizadores, pois, devido aosempurrões e até á natural in-compreensão dos beneficia-dos, resultaram alguns feri-fe »••• ¦.¦¦>>>¦.:»¦•¦¦-*•-•,¦¦.¦

No campo do Madureira P,C„ na rua Conselheiro Gal-vão, o aperto e a confusão, nadisputa do cartão, de Natalda L.B.A., foi maior. E noHospital Carlos Chagas,transportadas dali, foram so-corridas as seguintes pessoas:Joaquim Maria, de 63 anos,e seu neto, Waldlr, de 7 anos,filho de Maria Alves, residen-tes na rua Cândido Mala, 108,em Agostinho Porto; Luzia,de 3 anos, Carlos, de 8 anos,e Nilza Batista, de 17 anoj,filhos de Alcides dos SantosBarbosa, residentes na tra.vessa Santo' Antônio, n,' 472,em Deodoro.

mais baixa se verifica em Ja-neiro e fevereiro, Neles sereulizam os ítstejos de Car-naval, o numero dè dias sereduz, deerescem em geralsensivelmente as atividades ehà muito calor. Por outrolado, ao contrário, Jus.amen-te nís a época, a capacidadegeradora do sistema aumen-ta, caindo durante o inverno.

Ainda em seu depoimento,esclareoíii o sr. Rui de Lima eSilva que a Usina dos Pombosdepende do rio Paraíba.

Quando desce o nível do rio,várias unidades da usina pa-ram por falta de Água. Nes-te momento, por exemplo, di-versas sstáo paradas. Quan-do o nível vai subindo, outrasunidades vão entrando emfuncionamento. Assim, no in-verno, o nivel desce c a pro-duçâo cal; no verão, é o con.trarloi Esse fato é o princi-pai responsável pelas nossascrises et» energia elétrica.

MAIS FOLGA ESTE MESDepois de acentuar que es*

tainos agora no final da cri-se, salientou que em dezem -bro, estaremos mais folgados,sendo o total gerado suflcien.t? para o consumo até mar-ço. No ano que vem, entre-tanto, vamos ter ainda outracrise, porque a primeira novaunidade sú etnrará em servi-ço em Junho ou julho; umasegunda em «gosto e uma ler-e?lra em setembro Conse-qttentemente, depois de ultra -passarmos aquela nova crisedo Inverno, teremos então umperíodo de super-produção, acomeçar de outubro ou no-vsmbro,

; Mas, o consumo irá crescen-do. O consumo do Rio podeaumentar de uma hora paraoutra excepcionalmente. Casoisso não ocorra, teremos umperíodo de vacas gordas até oinverno de 1956, quando acapacidade geradora deveráestar igunl A de consumo.

O próprio sr. Rui de Limae Silva, depois de salientarque as obras de aumento dacapacidade geradora do Riodemoraram quatro anos, lem-bra a conveniência de o go-.verno Ir pensando em consti-ttiir novas empresas e novasobras para atender ao ritmode crescimento e á perspectivado consumo em 1956. Assim,prevendo 1956. teremos quecomeçar a trabalhar em 1953,na construção de novos refor.ços. Lembrou ainda a convc-niencla da instalação de umausina térmica no Rio, paraqueimar carvão nacional.Além de incentivar a produçftonacional, terá grande influ-encia no fornecimento deenergia; facilitam!: o consu-mo nas horas dé maior aperto.

Uma das soluções aventa-das seria a construção ime-diata das usinas tle Santo eda Sapucaia, no Vale do Pa-ralba, cuja rentabilidade égarantia. O grupo Light atejá declarou que adquirirá to.da a energia elétrica produzi-da pela primeira, pertença aquem pertencer- A idéia era aCentral do Brasil construir

Salto para seu consumo. Mas,haverá sobra de energia, pois,o consumo atual da ferroviaé da ordem de 36.000 quilo-watts e Salto está calculadapara 160000. Mas ha VoltaRedonda que está sendo sni.pilada e Já consome 18.000quilowatts. Concluindo, opensamento do sr. Rui de Li-ma e Silva é o seguinte, ex-posto como foi perante a co-missão de inquérito.

Em resumo, minha opiniãoé no sentido de cuidarmos,desde Já, de construção denovas usinas, em reforço dosistema do Rio de Janeiro. Anecessidade é imperiosa. Aconstrução dessas usinas é di-fiel li demorada- Vejamos ocaso da Usina Térmica de Pi-ratinlnga. Só agora começoua ler seu andamento regularAs discussões são prolongadas.Há que elaborar projeto pia-nejar a organização. Deve-secogitar do financiamento pelo'Banco Internacional.. Faz-samister autorização legislativa,Enfim tudo isso toma tempo.Cumpre cuidemos do assuntoquanto antes, não só da orga-nlzaçfiq de empresas destina-das a explorar o que existeno Paraíba, como, por exem-pio, a Usina do Salto, a Usinada Sapucaia e outras quamais tarde surjam, como daconstrução de uma usina tér-mo-elctrlca no Distrito Fe-deral semelhante á de Pira-tinlnga, com capacidade Igualou a que fór julgada conve-niente. Será excelente essausina, para dar consumo per-,manente ao carvão nacional,para incentivar sua.produção,e para reforçar o sistema doRio de Janeiro.

FALA O CEIA ALCIRCOELHO

O cel. Alclr Paula de Frei-tas Coelho, prestando depoi-mento perante a comissão deinquérito, como presidente daComissão de Racionamento,declarou em proposta sobre acaracterísticas da crise deenergia atual:-T- "A crise de 1951 difereInteiramente da atual. O quehavia em 1951 era falta dá-gua no reservatório de Lap»s,a crise era de consumo, )«Fi-tanto; este ano, com o au-mento da produção, havia ne-cessldade de funcionamentodas usinas — Fontes e Ilhados Pombos. A usina de Fon-tes tem funcionamento regu-larlzado-, tem sobrecarga; esteano, bateu o recoráe de pro-duçâo, atingindo a 4 milhõesde kw hora. A Ilha dos Pom-bos, porém, em conseqüênciada diminuição da vasão dorio Paraíba, vai diminuindo asua capacidade de produção.De modo que a crise de 1951 écompletamente diferente da-dÇste. ano, Graças, á obra do

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MonKKNO AVIÃO para as rotas latino-americanas DA l'A\ _ nmembro da frota de.CHpprrs da Pon American World Airways, o "uoug|a,^pMem serviço na Unha Nova Vork-UI» de .lanc.ro -Buenos Ai.es ai.» „e janeiro KSncr-G elgante dò« ares de 4 motores, c com velocidade de 520 quilomeiros '™construído pela "ftoúglas Aircrafl Cômpány!, sofrendo inoillflcaçíic!atender aos rcijulsitos da Pan American. Na linha Nova Vnrk-ltin ,|'' O íiupcr-6 terá a capacidade de .r>(> passageiros

"c .aneln.in*!

MATOU A ESPOSACOM 10 FACADAS

Crime de tim lavrador,Escondeu-se atrás daporta, à espera da vitima -em Belo Horizonte —

BELO HORIZONTE, 15 (Me-rlclionol) — Bárbaro crimeocorreu na Vila Oeste, nestaCapital. O lavrador AntônioBraslllno dos Santos, que seachava separado de sua espo-so, Miguellna Vtecnta- de Je-sus, há mais de um ano, aba-teu, de maneira covarde, a an-tiga companheira com dez fa-cados. Atocalando-se atrás daporta da residência da mulher,atavou-a furiosamente, sem quea vitima pudesse esboçar ne-nhiun movimento de defesa.

O lavrador náo se conforma-ra com as recusas da mulherpara uma reconciliação. Kstáainda foragido.

Greve numa fábrica

de tecidos ein ;

Campos

900 operários querema manutenção do abono

de NatalEntraram em greve sexta-fei-

ra ultima mais de 900 empre-gados da Companhia cie Te:-i-dos Industrial CamplsLa, comfábricas na avenida lã de No-vrmbro, em Campos.

O motivo da greve, segundoalegaram os trabalhadores, foio de ter chegado a Campos uninovo diretor da Companhia cominstruções para cancelar diver-sos benefícios que lhes eramconcedidos, inclusive abono di;Natal, O movimento paredistafoi interrompido diante do com-promlsso assumido pelo bispo-tor do Ministério do Trabalho,no sentido cie conseguir tiaCompanhia, a manutenção dn-quelas vantagens, ameaçadas dosuspensão.

Negaram as grevistas de Cam-pos que o seu movimento estl-vesse sincronizado com" a ru-morosa greve dos tecelões doDistrito Federal.

Ob GMt|i . 151-1959

•'OB nomzopn.

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Njiicj. BAUWJ sSí^V1011 *-——-—spal/LO -2§r \

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—CURITIBA -vff '/'¦", \ \

- FLOKIANOPOLISK \

1// 101'/J, > / ¦«ALtültí

ICít-VilÜi

\\ roíis

A Alta do Sul continua a trazer massas rie úntÉi:tivamente frio. Dessa maneira, o tempo ainda nâo a muDevemos esperar nebulosidade variaria e temperafriíiíimoderada. Máxima, 26,3. Mínima, 20,0.

Marés para amanhã, lfi-12-52: Preamar,2h,„elth|xamar, 9h,05 e 21h,0ô horas.

"TÁ LEGAL",DEODORO, E

NO RIACHO 0Pereceu quando tomava banho-I

dente ou morto natural?

o mmTAVAMAESTAfi

As primeiras horas dn manhãde hoje, um dos funcionários daagencia da Central do Brasil,ir.i e tação de Deodoro. notouque um homem estava deitadoà margem de um riacho ali exi?-tente.

Aproximando-se, observou que

oreiaFlores, apernambucana

Espera a população novo tiroteio á chegada dodeputado apontado como mandante do assassi-

nio do prefeito — Guardadas as estradasRECIFE, 13 (Meridional! -

Se bem que a população da cl-dade de Flores já tenha voltadoa freqüentar as ruas, os bares eos divertimentos populares,mostra-se recelosa de uma lie-catombe.

Todas as pessoas interpeladaspela reportagem falam commuita reserva sobre o tiroteioregistrado em Flores, no dio deFinados, em que perdeu: a vidao prefeito. .'' .

Há fortes indícios de que ocor-reíãò novos incidentes, caso asprovidencias do governo nâo sefaçam sentir com intensidade ourgência.

INTENSA VIGILÂNCIA'- O sr. Manuel Santana, pai do

Arrombaram o forrodo armarinho

Audaciosos ladrões, na ma-dragada de ontem, após retl-rarem umas telhas, arromba-ram o forro do prédio situadoa rua dos Romeiros, 8G, onde seacha estabelecido com armarl-nho, o sr. Alcino Rodrigues deMoura, roubando peças de ren-das, linhos e cambraias, avalia-das em 45 mil cruzeiros, o le-fado apresentou queixa ao co-mlssario CamposVdo 21.° D. P.,que determinou investigações arespeito. \i\

desvio dos rios Paraíba e PI-raí, estamos atravessando estacrise, que é mais forte do quea^ outras, mas relativamentemais suave •• para--. -a-.- popu-laçfio".' ':'-":'.¦"'•"'. '•"..;•¦''..

ENERdIÀPÀRA O"METRÔ"Deixou o cel. Alcir Coelhoentrever a impossibilidade dofornecimento de energia aoprojetado metrô, ao salientaro seguinte: ,;, rv ,.<.."Consumos-interessantes sãoos relativos as repartições ie-derals e muhlcipaiSivA ilumi-nação publica, por exemplo,está com um consumo de 6milhões e 700- mil kw hora.As repartições federais, (issona parte de luz) consomem...1.700. kw hora; ás reparti-ções municipais, 700.000 kwhora; os consumidores gerais30 milhões de kw; os bondes,9.600.000 kw; a estrada daferro, 8.600.000 kw.

E' interessante observar quea estrada de ferro está con-sumindo menos. 1 milhão dekw hora mensalmente em re-laçfio aos bondes. Aqulestâa resposta á pergunta dosque desejam saber de ondepoderia sair a energia para o

edil assassinado, pela policia lo-cal, disse ser de absoluta calmaa-situação, mas náo quíz en-trar em pormenores. A preo-cupaçãu du. família, todavia, é¦.demonstrada em seus mínimosdetalhes, nas providencias ado-¦tndas; na vigilância dòs que ert-triim'e dòs-.que.sae.m.:da cidade.

...iAfCtervagem cie um. simples;Vtti'qb-téco" do Aero Club .tem.¦que.ser do conhecimento do sr..Manuel Santana,',pois do.coii-tfárlo o.s seus- ocupantes teriamde levantar vôo Imediatamente."\

Nas estradas.ía vigilância pãoêr menor. :

;.¦.. A¦'• população; mostra-se teme-rosa com a perspectiva de apa-' reelmento, na cidade, cio sr. Jo-sé; Santana, afirmando que a¦ ida desse deputado A sua terraserá o motivo bastante para arepetição dos sangrentos ocnn-tecímentos do 2 de novembroUltimo.

Preconiza-se, era comentáriosna cidade, o assassinio desse par-lamentar, que pela maioria cioshabitantes é apontado como omandatário direto dos matadoresdo prefeito.

A casa do sr. Arnaud Santanapermanece fechada, notando-seas paredes e portas esburacadaspelas balas de fuzil e rifle.

ELEIÇÃO, 3 DE JANEIROA eleição para' o novo prefei-

to está marcada para 3 de ja-neiro, mas ninguém, pelo mo-nos aparentemente, quer tomarqualquer posição. ¦ • ',

Todos estão apreensivos.O temor domina a populnçâo

do município que, apavorada,aguarda cenas de sangue a to-do o momento.

Na zona sertaneja já se gene-ralizou a. denominação de "Co-réia pernambucana" para a.re-ferida cidade.

o infeliz, que estava i$usava barbas cumpridu,lmorto. O fato (oi MÉao comissário Hortoaíviço nri 25-,a.pislrllo,(rtao lot.nl o sóldadólftfceiro Batalhão da Pciatar. "TA' LEGAL"

Nas slndlcaticlú pt»apurou-se q«g o pijtemeudlgo "Tá Le®jpela qual respondia o eCiccr» ele tal,

Já idoso e portada- |lbnfermldade, "Tá mda caridade publica, i*na ponte de Decdoio. rva tomar banho nao*1e. naturalmente; jmqueda, precipitando-»»tiras c falecendo.

PERÍCIA ¦O comissário Floria*'

sltolia presença da p«Pvidérí6laiidp,asegfljído cadáverparao.W-circo Lepal.

Costío PolicUlDe Um

SOLUÇÃO,?

A lamina da WtaVíísujirdeJ*1não de óleo- 0no não poderá m^ °, saf mfdo o óleo, et».

"Nesse setor èjMmano.« ^<m>^

cência", diz Moing. H ataca ^que h*»; °*íli

Seleções de «S*tudo de Profund»»«

mau WMalíM

flionopnlpi.antMufflp|!

,'metrô A ,

resumo »» - ,.«»j

bojo o seu M| dtlí,

de dezembro.»'™M bancos de P^

m^'Â

famíliaS CARLOS MEJ* ivida seus parentes cami^^miSsade30:odiaquc,n':bi^.:pQr;suaboiiissimaa:j-s,ii

nlíâ, tc*çá:femí; dia 16, as W$MAltar-Mpr da Igreja da Cai»*Ç (0f.cipadameríté" agradece aos q«cerem a esse ato de reli^

,17. .VI-. - -¦

i SEÇÃO. 1)1 AMO DA NOITE — Segunda-feira, 15 de Dezembro de 1952 PAGINA 5

lERNAÇM NA FREHÇBrRACíCA MORTE| 15 CRIANÇAS»

l).i:l-|F^:,'!;pW;'-Am";-

Mia,

H ide PlilliPl'

r*™'Ji viv.1 caiBtenwçSoBASrto oeste da Franca,

*(!t '? ií'íta regia" que si-^*'B0fdrúi n Qulmpei.3* (,!!¦(, :lc aparem0» !"",(. i»" Baumol,**t£ fdlminnntc produzia* wí?'rnruiiilios dos bebes»"*&ve

"nus He ma-ffôii& mortos, «rea r*'*' ,, rrlaiicn* gravemente

Hffde^dcs.obrit-s,!0* íSÍi-?ma serie de •«•-

K__d pela inclurao. emerro. tis um k^minada

Me de uaiffôextrcmamcnte

(rieno e bcm-eslaí das recorri*nascidos,

E ignora-se, lambem, ao jiestá terminada a lista das pe-qiieiiaa listas do pó venenoso".E finalmente, a serie de respon-siibllldadss envolvidas nesse rio-loroan caso será mulo difícil emuito delicada para determinar-se. Entrcnicntes foram apreen-clida.s Iodas as caixas recupera-veis do pó Baumol, mas não seconseguiu reaver Iodas. A Im-prensa. " radio, o cinema e car-tazos de leda sorte, colocadospelas autoridades advertem atodos os possíveis detentores deque a morte está condicionadanas caixas de pó Baumol. Masn angustia subsiste e subsisti; &ainda por muito tempo, A Bre-t-aiiha ó unia provincit afãs-t..da o algumas famílias flecamponeses e pescadores ficam,por vezes, meses inteiros semvir aos centros urbanos. As ad-vertencias as alcançarão? Esta

flV W ? ? _r^iC-.__E__r__r__*'__f—*_R__^7'-_V"__F__--__F~

violento,Ikúm arsenioso, em duas milSkPc6StPhrã'.m a-pêiiunta que faz a FrancaModulo apropriado a h1- inteira, com dolorosa emoção

,jaicom a mesma

elegância,com o mesmo

TropicalMüUMb ^t TROPÍCAt DE

CLASSE paro as Festas deNctai da Galeria Cariocu, sei-tiifazem às muiores exigências

de ambosno TALHE

ho ACABAMENTOuo CONFORTO

na QUALIDADErjo PREÍO

para nomem:f-V! IROPICM

JU.V.vfA'" A

i/V) mÜrtC/l¦'SUSSEX" R

EM IKQPÍCaI"SUSSEX? ¦ C(f/0 pfitjlff)

985,001.190,001.390,00baia Va^az

De. '.) d il ano •

O NOVO CHEFE llli PÓMÒIÀÍ nas pou-ca» palavras que leve lempo tle dizer aosJornalistas .lã esboçou rapidamente o quepretende fazer no seu posto, podendo en-Icniler-Rc bem que deseja efetuar uma ad-mlnUlraçâo de ordem e respeito á lei. querdentro, quer fora da repartição, para queo aparelho de segurança publica se resta-hcler;» de certas enfermidade» que parecemincuráveis.

De outra parle, soubemos qur. todo o pas-sacio do general Ancora tem sido dedicadoá sua carreira militar, aos seus deveres dusoldado e de cidadão, com um zelo Irrepro-cliavel, numa vigilância ininterrupta peladisciplina e constante prestigio e liomcna-gem ao Exército e ao Brasil,

Ainda há pouco tempo ilcsincuniblii-se derelevante serviço á segurança do regime,estando á frente de uma comissão de In-

qiiériln contra os elementos subversivos quevinham minando o Exército, I. clcsinciim-hiu-se com tanta capacidade qur permane-teu inriene a qiiaisiiurr criticas, não cons-laudo que tenha havido algum incidente amarear sua atuarão.

Desde sua posse o general Ancora fez,compreender que conhece perfeitamente olimite das suas atribuições c a orientaçãoque lhas deve imprimir, sem Jamais perderde vista o órgão superior, que c o Minis-lerin da Justiça. Sabe, lambem, o ilustremilitar que três responsabilidades o cargolhe acarreta: uma política, outra Jurídica onutra administrativa, não obstante a su-liordinação á pasta da Justiça. Um fracas-so em qualquer dessas responsabilidades, re-caí diretamente sobre o governo, ao qualele quer sorrir inteiramente a contento.

TRÊS TIROS

O vendedor ambulante Manoel Zacarias, residentecia rua Agostinho Porto, cm Sao João de Meriti, lia tem-ptis, vinha desconfiando do seu vizinho. Alcides Vieira,cm 20 anos, solicito, mecânico, ao qual atribuía atitudesric conquista de sua esposa, Leopoldina Zacarias. Pordiversas vezes, Manoel procurou Alcides para lhe falar.sobre o assunto, mas o rapaz negava sempre, clir.enclo-llicque náo íôsse atrás de Intrigas.

O ambulante fingiu se conformai' e, ontem, foi oic-recer a Alcides um par de sapatos, o mecânico viu amercadoria e resolveu compra-la .Quando deu as costas,para ir buscar o dinheiro, recebeu três tiros nas costas,desfechados pelo rival .caindo ao solo gravemente ferido.

O criminoso evadiu-se e Alcides foi transportado aoHospital Gclúlio Vargas, onde ficou internado. A poli-cia de São João cie Meriti instaurou inquérito.

GARRAFADA NO MENINO

Alcino Antônio clo.s Santos, cie 22 anos, operário, re-sidente na estrada da Barra cia Tijuca, número 901,djifcm rol a unia lencliniia cia vizinhança comprar unia

garrafa cie cerveja. Quando ia sair. omenino Gastão André, de 12 anos, filhocie Antônio Fernandes e morador nasproximidades, começou a importuna-lo,

não atendendo a admoestação que lhefazia os mais velhos.

Por demais irritado, Alcino Antôniovibrou com a garrafa cheia uma pan-cada na cabeça de Gastão. causando-lhefratura do crânio c ainda um lerimen-lo na vista esquerda. Apareceu o pai domenor e conduziu-o ao Hospital MiguelCouto, com o agressor, que foi presopelo Investigador de serviço naquele no-

oucumio u mandado apresentar à delegacia do 17." Dis-irito Policial, onde o autuaram, em flagrante. Alcinodeclarou que não tivera a intenção de ferir o menino, es-clarecendo que apenas levantara a garrafa para assus-tar o menino e que a mesma caiu sobre a cabeça da vi-lima. Foi recolhido'ao xadrez.

Ladrão preso

!____»¦¦

Ontem, cerca d.is 11,55 ho-ras, no 5" DistrUo de SuoQonçalo, loi preso o indlvl-duo Mario Marlano Alves,vulgo "Relógio', cie còr pro-lu, cie 18 anos.

Auxiliado por populares, oinvestigador Vavá, de serviçonaquele Ui-írito conseguiudeter "Relo;uo" que procura-vq refugiar-se num morropróigmo. O preso declarouqifflfazia parte de uma qua-diWia, estando as autoridadesao encalço da mesma.

MATOU OEMPREGADOAlelbiades Pinto, de 25 anos.

era empregado na proprieda-de do agricultor SebastiãoNunes, cm Cachoeira, distritode Cardoso Moreira, no Esta-do do Rio.Terça-feira Ultima, á noite,

encontrando a patroa, domiGeny Rocha Nunes, da 35anos, na cozinha da casa, ten-tot! forçá-la. ao que, reagindo,ela gritou por .socorro, aciidin-

do o sr. Sebastião, enquantoAlcebides fugia.Passadas alguns dias. Alce-

biades voltou á propriedade,dizendo que Ia buscar as suasroupas. Nesse momento, oagricultor o Interpelou, iravando-sc, então, forte alterou-ção entre os dois.Temendo pela vida do ma-

rido. dona Gcny apoderou-sedo uma garrucha e fez doisdisparos conlra Alcebiade.i,atingindo-o no tórax e ma-tanclo-o. Em seguida, a cri-minosa fugiu, tendo n policiatomado as providencias de suaalçada.

l. í ^ÜL, 850,00

0W fÀxÚ* N ><J'

CHAMAS NO CORPOEdociliiia Fernandes tia Sil-

va. de 38 anos, onieni. no bar-racáo om que mora no morrodo Querozene, 412. tentoucontra a vida por ter brigadoco«n n companheiro, embo-bendo as vestes com álcool eateando fogo. Com queimada-ras generalizadas de 2.° c 3.graus foi socorrida pela As-slstencia c internado no Hos-pitai cie Pronto Socorro.ASSALTO

Depois rie retirarem variastelhas, os ladrões arromba-ram o forro do armarinho si-!o á rua dos Re n ei ros ,n.° 86,cm Braz de Pina. desceram aloja c. dali. roubaram cortesde seda. linho c cambraia,no valor aproximado de 40mil cruzeiro-;. O proprietáriodo estabelecimento, sr. AlinoRodrigues como de habito, foionlem, á tarde, ao armarinhoe já o encontrou todo em desordem. em conseqüência, davisita clos larápios. Deu quol-xa á policia ro 21." Distrito.

BALEADOSNa esquina dai rua, Piralini e Conde de Leopoldina, on-

lem, Gumcreindo Alves de Aroujo. de 31 anos, estivador, residen-le no Campo dr> São Cristóvão. 180. loi boleado, sofrendo feri-mento penetrante no punho esquerdo. Os agressores são os In-dividuòs Gilberto t Jorge, dois conhecidos malandros de São Cris-tovão. Socorrida pela Assistência, o vitima loi medicada no Pos-to Central e relirou-sc. Tomcu conhecimento do lato a policiado 16.° Distrito Policial.

O eomerciário Vivaldi Gonçalves, de 25 onos, ontem, cs-

lova no poria de sua residèncio á rua llapiru, 799, depois do

pasesio que dera com a esposo, Jondira Gonçalves, cm Niterói,

quando dois indivíduos que discutiam trocaram liros, indo um dos

projeteis atingi-lo no testículo esquerdo e na inguinol. Socorrido

pela Assistência, loi internado no Hospital de Pronto Socorro, de-

pois dos primeiros curativos. Fugiram os desconhecidos, tendo

o comissário Locerdo, do 14." Distrito Policial, encetado diligen-

cios poro identificar e capturar os acusados. Alcides Lopes da Mota, de 31 anos, pedreiro, residente

ó rua Mato Grosso, 329, ontem, quondo passava pela rua Júlio

do Carmo foi baleado por um soldodo da Policia Militar que se

encontrava conversando com méis dois, sofrendo ferimento pene*trante no calcanhar esquerdo. Socorrido pela Assistência, reli-

rou-se depois de medicado.

DESAPARECIDADesde sabá-

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Radio Globo 2a». 4ai*.

6ai., ás 14 heras

do ultimo, de-sapareceu desua residen-ela, na ruaAndirá, ri."185. cm Ola-ria. a sra.tvrtc Pereirade Andrade,de 11 anos,m o r e n a, de

:-¦.-.* mm& estatura re-m&jj. guiar. Dona¦¦vm<-.<* IvetD trajava

vestido azul marinho e braivco naquele dia. Seu filho,Antônio Alves da Silva, ape-Ia. encarecidamente, para o"RIo-Reporter". a fim aeque o auxiliem a descobrir oparadeiro da anciã, informamdo no endereço acima ou !>;•Io telefone 30-4533. - A fotografla ao lado é da oesaparecicla.

Morto pelo tremOntem psla manhã, na Esta-

cão de Costa Barros, o cabo_.IaPolicia Militar, Antônio Olivein,solteiro, de 50 anos, residente .1Estrada do Camboatá n. 21, aoaíravessár a passagem de nívelali existente, foi colhido pe ncarro de inspeção da Central tioBrasil, prefixo I. Z. L. 3.

A vitima sofreu fratura docrânio com afundamento, de-cepámento de ambas as pernas,faleccnd:, no local cio aciclen-e.

ESFAQUEADOSUma ambulância do llospi-

t:cl Miguel Couto socorri u. es-ta madrugada, na esquina darua General Artlgaj eom arua General San Martim, ooperário Ozorio Ferreira Li-ma de 20 anos. que apreseirlava m-ofundo ferimento pe-n-etraiile no tórax e se acha-va cm estado de coma.Ozorio foi internado, tendo

sido cientificada do fato a po-iicia do 2." Distrito, que en-cetou diligencias para desço-bnr o autor d0 crime.

— Jorge Pinto, operário de13 anos, resldétitS na rua He.raallto Graça. 275, em Linsde Vasconcellos, soube que oindivíduo Vicente de tal. cujaresidência ignora vinha u ti-mameilte. tantaiidc, conquistarn,a namorada, pr.teni. .aocnointra-lo, próximo á íuaoncie mora, teve com ele de-nuis de uma troca de palavrasásperas, violenta lula corpo-ra dévqüe resultou ser agre-dido a faca pilo »«»!_;Socorrido no posto I^AsslS;

lencia tio Mcier. foi removidopa a Hospital de Pronto So-erro onde ficou internado, comum forlmeiíto no P»'10-,^, .,.,

O comissário do 22." Distrl-to, registrou a ocorrência

CAIU DO TREMO operário Enock Caetano

de Oliveira, de 22 anos, hoje,pela manhã, quando viajavanum trem elétrico, sofreu um:,queda lia estação de Todos,os Santos, sendo colhido porum dos vagões. Em conscquerida, o desditoso operárioteve amputação traumáticado braço esquerdo e fraturada perna do mesmo lado. So-corrido pela Assistência, foi In-ternado no Hospital de Pron-to Socorro.

DESCARRILOUO REBOQUEO bonde n.° 1680, da linha-

Cascadura, dirigido pelo mo-lorne/ro Joaquim Alves, re-gulamento 80001 .residente narua Gondalvo, 47, trafegava.c.;ta. madrugada, pela avenidaSuburbana, quando, ao cehgarem frente ao n." 1070. descai-rilou o reboque, de n.° 1070,que tinha como condutorJoaquim Jenis Silvano, regu-lamento 4012. O reboque, audescarrilar, pred)tou-se nu-ma vala, ficando tombado.Em conseqüência, ainda, so-frerom ligeiros ferimentos omotorneiro e o condutor acima referidos, lém cio passagei-ro, Jorge dos Santos, cie 26anos de idade, solteiro, rcsi-dente na rua Arnboll, n." 177

O.s três foram medicados noPosto de Assistência do Mcicie, a seguir retiraram-se,

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Waldir de Carvalho, de 34anos, que reside c trabalhana rua Souza Lma, 138. ho.it.de manhã, dirigia o auto particular, chapa üO.iM, quanou\v\ avenida N-S. cie Copacab.ina, o veiculo chocou-se como bonde da linha Ipanema,

fofrendo ele, em conseqüência,ferimentos coutusos e, fraturari0 braço direito e fratura doso-os do nariz. Foi internadouo Hospital Miguel Couto, cmestado de choque, e o comia-sario Moaclr Novais. do ü."Distrito registrou o tutu.

COLHIDOPOR TREMNa passagem de nível da- es-

taçâo de Campo Grande, foicolhido, hoje. por um tremcargueiro, o ferroviário Pran-cisco Ragule, cie 30 anos, eu-siiclo, residente na rua Domin-

gos Magalhães, n.° 212. So-fieti ele, em conseqüência, es-triagamento e amputação deambas as pernas e do braçoesquerdo, sendo internado, emestado gravíssimo, no Hospi-tal Rocha Faria.

g«»»» ________-__-__________________»__--»T----_i

*] *\ 4 * ^X^ly _v1_—^__Líjll_jJlJ_fc________________LaJ^__JK^^r^^^*l——————————————————————I MP-—_I ¦¦__G_—I _______BCfcBR^—_m_E11 JMh^__IijjjyjpflEttS^yxH ^B_B ^^8^B BB _____i -kíí^t^iJwÍ-PPvsíi

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a^Hea»W-7*^,*->-¦•*-?-* _l____Bc___| B-t^Lr^iif ¦¦ '* ___H ___fer__jVV___r__-M_l

HELENO, O NEURÓTICOO processo o que responde o "crack" de lootboll Heleno d»

Freitas voltou á Dclegoeia do 2.° Distrito Policial, a fim do queseja clossificoda a motocicleta quo ele dirigia, sem hobilita-ã-, •

que ocasionou o incidente com o guarda que ff deteve, em fia*

grante. . , ,No relatório do processo, que foi subscrito pelo comissário

Rui Dourado, esta autoridade, em cerlo Irocho, declara o seguin-

"Entretanto, ao puc se presume, cm conseqüência de suo

profissão (jogador ic futebol) Heleno encontra-se hoje, lamenta-vclmentc, com o siitcma nervoso abalado, tanto ossim que ní«exerce (sic) a honroso profissão do odvogodo. E' pestâa bastanteestimoda no meio social, desfrutando de amirades de pessoas de

reconhecida projeção social". ,-Heleno de Freitas, se fòr condenado, como prMtn o promo-

tor, está sujeito á multa de 200 a 2000 cruzeiros, do acótdo como artigo 32 do Código Nacional do Transito.

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DIÁRIO DA NOITE - Scsundn-lcira, 15 dc Dezembro dc 1952 1 a

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Gravemente internadas no H. P. S.— Preso o motorista culpado

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OS FERIDOS NO II. P.

Varias pessoas foram alroptladas, sábado, á tardo, no i»i»'Barão do Mesquita, Em dircçAtri cidade, trafegava pela referida rua a caminhonele <lo La-

ral orlo Parlte Davls. chapai-a*.:-»;». dirigida pelo tnotoris-

,i Manuel Luiz Lemos, rawrio,ie 3f> anos. residente na estra-

da dn Tambó n. 334. Ao chegar

4 altura do prédio 449, o"chauffeur" tentou passar áfrente de um bonde, que ali es-tacionara, indo colher em cheiotrês pedestres que se prepara-vam par* tomar 0 elétrico.

As vitimas são: Clccra Mar-Uiis das Neves, casada, de 43anos, doméstica, residente nnrua Barão de Mesquita, 451,apartamento 102, qup sofreufratura exposta da perna »s-querda; Terezinha Sotr/a dosAnjos, solteiro, dc 1» ano,'», mo-

radora no mesmo endereço, que.vofreu amputação da perna di-relta, c Ivan Mendes, estudan-te, de 15 anos, domiciliado narua Urupema, 85, casa 4. que-.ofrcit amputação das duas per-nas. Todos foram Internados noH. P. S.

O motorista culpado, ao ten-lar fugir, íoi preso pelo guardada Policia Militar 3.55(1. que oconduziu oo 18" distrito, sendoali autuado,

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ções, a alta aualidade de todoo material, as pias de mármoreestrangeiro, etc. ic Nos deta-lhes decorativos, incluem-sesriauissimos portões d* bronze,portas trabalhedas, piso» demármore, parquets, sancas, fio-rões »» tudo o móis que corres-pondo ao< mais «levados pá-drões de um luxo requintado I

ATACADO 0 CASAL DF. NAMORADOS POR Sílf

Submeteram a jovqa toda sorte de violei*

PRESOS QUATRO DOS ANORMAL

QUATRO MONSTROS NAS MÃOS DA POLICIA -Ulavas Dobasinkas, Salvador Garcia, íioir Alves Ittaii

nho e Carlos Ironi. iFoíor, Meridional) —

S. PAULO, 14 (Meridlonaii—A Delegacia de Coitumes vemcie registrar um otiiru caso,idêntico ao ocorrido iá dias, noantigo jardim da Aclimação,rjltondo três rapazes, conseguin-cio liidibrlni' a boa ié de umamenor '-vrirrrior daquele logradouro, violoivLando-a dc forma bruta'.. Pra-sos. "içados pela vl-timo, declarando cjue, de : tooram os Ae . bn-tretanto, no dia se';":',," me-"•"'« "ii-1—toorpus", foranpostos em liberdade.

O OX1TIÍO "1Na tarde de ¦- -m. o delega

do Tavares do Carmo, tituta:daquela especializada, tomouconhecimento cie j.-so cuja1» cv "as sãoidênticas ao que acima nos re-íerimos.

O.S., de 22 anos de idade, do-mestiça, é u vitima. Prestanciodeclarações no inquérito que arespeito íoi instaurado, e.sclare-ceu que, terça-feira ultima, dia9, cerca das 21,30 horas, ela eseu namorado Y.M. rxisseavamdexpreocupadamente, lá pelofira da rua Jaraguá, no bairroue Bom Retiro. Nu c.quinadessa rua com a Newton Prado,local bastante escuro, o casalfoi abordado por tn.n indivíduomoreno que, dizendo-se investi-gador de policia, deu-lhe voz deprisão, pretendendo encami-nhá-los á Segunda Ueicuaciu aePolicia. Estava o casal empe-nhado cm demover de sua in-tenção o pseudo policial, quan-do surgiram mais seis indivi-duos, que, sob ameaça de es-pancamento, obrigaram o na-morado dc O.S. a abandonar olocal. Feito isso, agarraram arnoça, levando-a para lim lugarermo, que, segundo suas decla-rações, fica situado poucoaquém da ponte que liga oBairro do Bom Retiro com o daPonte Pequena. Ali, seriamenteameaçada, O.S., sem meios dedefesa, íoi obrigada a satisfazero bestial instinto daqueles setadegenerados. Após a pratica dodelito, todos eles se afastaramrapidamente do local, deixandoa vitima »m situação calami-tosa.IDENTIFICADOS 09

MONSTROSTão logo tomou conhecimen-

to do fato, o delegado Tavaresdo Carmo determinou aos in-vestigadores França o DanielIniciassem as necessárias invés-tigações visando à identificaçãorios autores do bárbaro atento-do. Com a mesma rapiriea comquo desvendaram o caso doJardim da Aclimação, aquelesdois policiais, através de dadosfornecidos pela vitima, conse-guiram identificar e prenderquatro dos sete anormais. Sãoeles: Vaclavas Dobasinkas, de29 anos, solteiro; Salvador Gar-cia, de 34 anos; Iloir AlvesBranquinho, de 24 anos, casado;e Carlos Ironi, de 19 anos, sol-teiro.

PLENA CONFISSÃOLevados para a Delegacia de

Costumes foram eles asmíücom O.S. ntic náo hesitou areconhecê-los, Em lace tereconhectimento c de pttwpcontra eles Ja haviam sido tigi.ia.s. não tiveram outra mnativ;! senão confessai te,me, apontando seus outros Ãcompar as, que deverão síi^i03.

Y.M., namorado da tililj,sera ouvido no Inquérito, pterminado, seguirá para o &rum com pedido de prisão p*ventlva para os sete adiriaacusados,

RIU-VEHgj VEIMDEM-SE|

II TRflCAflÍ;SE|

' :li]lilei

k »ied8 cxíMslvacost».na ser um «U»toma ^ m.ncagestio. Emtíl»",''n3o baitabsberexas»»rad^mente. Tome mel» „cosiodB.il» com «W* ;jfr Uva, lleot SA

J ¦

UM acalma ««««'^

SAL DE UVAS i

PIOOlJ

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GEUDEliUS«[LADEIES

GELADEIRAS0 REIdas QELAOEÍRAS VOLTOU!!!

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sJ_^-*ií .,¦¦**>-! *¦¦':•¦¦.

_.,, — P"" T^p"' W !*r*r? Y£f *•! | ""TrP"**^ >.,Tf.;.

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DTAmO DA NOTTtt - Segunda feiro, 15 de Tíewmlirn de 1952 PAGINA T

^COACID^COMONr.tfepeíras sobreleio de gente0ÜW

Mio CíMMAMAAMAr>MA^^rVWWWVV«

-. s esmagados pelas pedras que rolaram do alto da^^m eletrocutado ao saltar do trem — Três vagões|t3l,'iaC\ ¦• feridos — A criancinha morreu no colo dos pais

los" ' °Ut.;,. m noderia ter rolado por um verdadeiro abismo

á a composição i'"^

rfiatir»1",!;»1,? •; g.30

1111111 í N'P-2 Chifjllls!J'nrii"

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C!!e lancinanteSfflundindo-sopJVM tItrisnçaS'iíi Janelasliparoí

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mMu|»l|,!PilHlll»*C*M• „Mi.ii..«»«'"««IDUIlíMlII'1»»'

ndullsl» ái 20,10 horas, comrle tino no Rio, onde rleveimchegar córca tias B,30 tia ma-nha tio sábado. Ao atinsir Al,„;,, do túnel 4-A, no km. 78 tiaestrada, aconteceu n imprevisl'vcl Enormes blocos de pedra,

d" várias toneladas de peso,díspretulernnvsli dn montanhano Inrto a cstjUprdn rolandoininetun mente sóbrn h com-¦;,i"ção. Ai chuvas que ha dias;..'iii.<.i ealnclo n.i mtlíio, inf 1-traram-sc nas rochas, proVO'•ando a sua dwaRrepaçüo.

A~ pedra.* colheram os vát»3'pSM-H e PSM-llü, du pns-waeiros, r o MM-25, de DngnuVm iendo que o maior bloi-ide pedras atingiu o PSM ]•„nue Vou em franualhos. Vindode cima, depois de rebentarem•» -crie elétrica dos trens que5?rvcin Barra do Plrat, caíram,e tiontiosamente, sobre os vi-põe.» pi'inc'pftlnicntc S'6 b i epoiiMb ultinn. Com a velòdldn*rie nu (|iie vinham e o própriop, o, as pedras atravessaram oteto do vasão e depois o seuinwi. [Irancio presas entre asferragens e os "trues", junto aolr;io feiToviáiic

DESLIGOU-SE t>A COM-POSIÇÃO

Estancado pelo enorme blocode pedi* que o atravessou decima a baixo, o PSM-14. íreiourepentinamente, provocando arutura do engate com o carroda frente. Picou, assim, desli-cado da composição, com outrostrês vagões, que nada sofreram.O vasão de carga c o outro depassageiros ficaram com o groa-so da composição.SEIS MORTOS

Seis passageiros foram mortos(. nove outros ficaram feridos.Oestes, seis foram socorridosno Hospital e na Santa Casade Barra do Plral, levados numtrem especial enviado ao localpelas autoridades locais daCentral do Brasil.

desastre verificou-se entre

iSOUVlOOSll-GARGANTA

-USBHS.|ii!ÍM«CJD4í'JM.TOWQCM'«'AN0,

o ...a citação de Scheld e Palmeirada Seira, cerca de 78 quilome-Uos distante d0 Rio. pelo leitoda Estrada. O maqulnlsta, Cl-nito, e o chefe do trem manda-ram avisar as duas estações,correndo ao local o eng. NelsonAssald, inspetor de linha na-quelç trecho, autoridades poli-ciais c o enfermeiro Moacir Al-vc.5, de Palmeira da Serra, que

tiatou logo de atender aos fe-ridos, até a chegada de socor-tos médicos, uma hora depois,pelo automóvel de linha da es-taçáo de Pauto de Ponlln.Num vagão puxado pelo auto-móvel de linha, os mortos eferidos foram cnlftii removido»,para esta ralação, e dftl par»o íiterotórlo da cidade ou parac Hospital tle llRrra do Pira).IXETKOCUTADO UM DOS1'ASiJAUEUtOS

Um dos passageiros, cuialncinidadc 6 desconhecida, se-Hundo apurou no local, a nos-nu reportagem, morreu eietro-ciitado. Ao saltar do vagão emque viajava e que nada sofre-ra com o acidente, tevi a m-felioidaoe de cau -obre o fioda rêdc dos trens eletrificadosde Barra do Plral, morrrndo emconseqüência de irürtiendo clia-que,

1'OUIA TER SIDO UMATATASTIIOFE

O desastre poderia ser oVconseqüência* mala funesta.'ainda. Se a avalanche de pe-aras caísse antes da composiçãoatingir a boca do túnel, c unona ocasião cm que a máquinaja havia transposto a parteatingida, um descarrilamentoseria inevitável. A composiçãoseria arrastada para um abismode quase 200 metros, que mar-gela a linha férrea, sobre a en-costa da Serra do Mar.

Bastava que uma dessas pe-aras rolasse na frente da loco-motiva para que tivéssemos

I uma catástrofe indescritível —| afirmou a nossa reportagem uengenheiro Nelson Assald. Oomu dcscarrllhamento, o trem. nftopodendo, galgar o paredão daencosta, na velocidade em queia i cerca de cinqüenta quilo-metros;, a locomotiva, inevit*-velmente, despencaria pela ri-banceira, arrastando os 17 va-gões da composição, lotados depassageiros, o numero de mor-tos seria algumas dezenas devezes maior. Felizmente, a ava-lanche colheu o trem depols dalocomotiva e o grosso da com-posição ter passado.Sô TRÊS MORTOSIDENTIFICADOS

314.418 VOTOS APURADOS NO CONCURSO DA RAINHA DOS ESTUDANTES

CINCO V/T/MAS DO DESASTRE

Carmemse m&8$Ultimas apurações no tfrfcm impugnar os vofos

(TEM 100 POR CENTO) -Foram sensacionais os resiil-

tados da penúltima apuração dovitorioso certame colegial pro-movido pela Associação Metro-polltana dos E--tuc,nn'e.i Se-ctindnrios, wb o patrocínio cioD1ARTO DA NOITE, realça-ria sábado ultimo, com ns qual*permaneceu, na liderança -«graciosa e bela Carmem SylvlaRardy, do Educandarin BuyRarbosa * foram contados.114 4111 vnto;, Cflberidn a ponteira 81 .ano. o que atesta lio-ver se distanciado ainda maisdns suas competidora"'.

Muitas candidaiáis se reser-varam paru n ülllmo apuraçãoque será sábado próximo, dia20, nâo enviando nenhum vivonesta que se oassou. Todavia,as trè.s primeiras colocadas, da-da a responsabilidade tios postos que ocupam nfto se despreo-cuparam, superlotando as res-pectivas urnas.

PRIMEIRA URNAABERTA

Coube a mesa presidida pelosr. Maciel, a aoertura da P'>'meira urna, justamente a maisrepleta. Era a do "Ru> Barbo-sa". tiazendo uma larga "bagagem eleitoral" de Oannlnhaque, com pouco mais dr trintamil cédulas nesta apuração, ve

Sylvia distí-.T ;o — "Prp-i Nosl" faiíibcm votou — Que-conferidos a /'ba Una — Classificação geral mpraticamente, firmada a suarwcrífi cie "leacei".FORTE REAÇÃO

\ simpática Cecília MariaMaciel, do Colégio PínnkllnDelnno Raosevelt, de"de a ter-celra apuração que se vem apro-xlmnndo das vangtiardeirasAjstni. é que com o ultimoi;óniputu. a graciosa candidataassomou a quiutn co!oea.;âo.com 19.270 sufrágios,"PAPAI NOEL" TAM1I15MVOTOU

Na urna mista, aquela quefica á porta do edifício dor,"Diaiio.s Associados" tol en-cohtrado üm voto em favor dasenhoiita Neusa Pontes, cujosdtzcres mereo m o rcxlslro,ms quando lido provocou hl-larldade geral. Eis a redução:

Colégio; Pio AriipricanoCandidata: Neusn FrmicsVotante: Papai Noel.O sufrágio de "Papal Noel"

toi o único contado para a re-ferida concorrente.RECORRERÃO DADECISÃO

Quando encerrávamos os tra-bàlhòs de apuração, a nossa re-portagem foi informada de queouas candidatas iriam, aindahoje. encaminhar um oficio ác. u. do Concurso, sollcltan-rio a reconsideração do ato que

legitimou a reversão a favorde Alba Una. dos votos proVllma Ferreira e recarlmbadoscom o nome daquela canalda-In, nn apuração do dia 0 docorrente,ULiTIMÀ APURAÇÃO,DIA 20

Conlorme JA tol noticiado, aült!'V.a apuração do Conçuraipara escolha da Rainha dos Es-iiidàntes Cariocas de 1052, se-rá no próximo sábado, dia 20,na redação do DIÁRIO DANOITE,CLASSIFICAÇÃO GERALColncaçorsi Voloai

1." Carmem S, Bardy 81.21102." Alba L. Gaspar ., 58.11143." Uéa M. da Silva .. 40.4414." Ivete dos Santos .. 27.8045," Cecília M. Maciel 19.2706." Aliene Chuck .. .. 14.3007 o Déa S. de Uma .. 9.740B." Míriam Moreira .. 9.0109." Mariy Bento .. .. 9.570

lil." Tereslnha de Jesus 9.438ll.° Marly Rorges .... 8.80412." Jacv França .. .. 3.98013." Maria A. Fabri .. 3.00014." Ncyde Gentil .. .. 2.51*315." Dinorah Bragança 1.91510.° Maria C. Neves .. 1.67817." Neusa Fontes .. .. 1.49718." Cléa Carreiro .... 1.220!9." Marilena de Car-

valho 1.113

REVÊ

IA

DOS TECELÕES& DECISÃO DO TRI-

SUPERIORDO TRABALHO

pimlca-nos o sindicato das industriasflAÇAO E TECELAGEM DO RIO DE JANEIRO:

• Nenhum "erro judiciário" existe na de-risào do Tribunal Superior do Trabalhoque encenou o dissídio coletivo. O aumen-to de 42%, segundo o acórdão do referidoTribunal, "coincide, com ligeira tiferençatom a porcentagem do aumento do custode vida apurado, em Igual período, pelaFundação Getulio Vargas, entidade técnicade cuja compelcncla e exatidão não se po-de duvidar".

¦'-0T, S. T. não está obrigado a julgar osdissídios coletivos de acordo com a intor-mação do S. E. P. T., devendo, na formado art. 766 da Consolidação das Leis doTrabalho, "nos dissídios sobre estipulaçâode salários", estabelecer "condições que,«segurando justo salário aos trabalhado-fes, permitam, também, justa retribuiçãoas empresas interessadas". O T. S. T.Pode, pois, julgar de acordo com a lnfor-"uçào do s. E. P. T., contra a Informa-Ção do S. E. P. T. ou sem a Informaçãodos. E. P. T,

I Jjto Sindicato foi parte em vários dissi-ws c acordos, visando aumento de sala-"os de operários dns fabricas que lhe sào"lados c referentes ao mesmo periodo dodissídio do Distrito Federal. Para os dis-pos dos trabalhadores têxteis de Petro-P»lis o de Mage, a Justiça do Trabalhoconcedeu um aumento de 14%; para osoperários têxteis de Marquês de Valença,|2», e Friburgo, 43%. Os operários têx-* de lã desta cidade reallearam umMordo com este Sindicato, firmado tam-oem pelo mesmo Sindicato que suscitou odissídio no Distrito Federal, para um au-«to de salários na base de 15%. Este .unaicato também realizou um acordo pa-«aumento de salários nos municípios de"'«rol e Itaguai, na base de 10%. Vè-se.Portanto, que a decisão da Justiça do Tra-a no concedendo aos trabalhadores têx-gg «sta capital, aumente na base de' ¦». /oi uma decisão generosa, tendo em

í íís bascs em nue foram decididos và-os «issidios suscitados pêlos trabalhado-pç têxteis das demais fabricas filiadas aJ«í Sindieato e situadas na mesma re-mo econômica.

A decisão do T. s. T. para o aumento:„: diários dos têxteis é ainda superior*"> concedidos para várias outras classes"«trabalhadores do Distrito Federal co-o. por exemplo, a dos trabalhadores deiria i e doces e trabalhadores na indus-m»i. Panif'cação e confeitaria, aosd !Lpara Períodos semelhantes, foi dâ-oa "ma melhoria de 32<ü

Wrt?pre?s de íiacà0

dessa Se atastarão dos termos e condiçõesqUai ^nça proferida pelo Tribunal aoilvidari. °nstituição reservou, com exclu-dlsslftió. a, comPetencia para julgar osSSldlos coletivos do trabalho.

Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1952.

II1»

¦ melhoria de 32%"As "nn«sas de fiação e tecelagem cum-

e „j0 i- feclsão da Justiça do Trabalho

A falta de documentos preju-mortos, somente três foram re*conhecidos. S&o eles: o sol-dado da Aeronáutica. WilsonMascarenhas, de 20 anos, pre-sumíveLs, que tinha no bolsouma carteira do Ginásio Cen-trai, curso cientifico; GersonCabral, de 25 anos. de Idade,motorista em São Paulo, e omenino Arivaldo, de seis meses,de idade, filho de Geni Vieirade Matos, que viajava no colode sua genitora. que ficou gra-vemente ferida.

Os outros três mortos estãono necrotério da Policia de Pau-Io de Frontln, onde ficarão ateá tarde, de hoje. Se nâo apa-recer quem os identifique se-r&o levados, assim mesmo, á se-pultura, no cemitério local.

Os três desconhecidos sio ho-mens, dois de côr parda e umbranco. Um de côr parda vesteum terno azul marinho, caml-sa esporte cinza, sapatos mar-ron e um cinto de matéria pias-tica grenat. O outro pardo,uma calça de brlm zuarte, tipoamericana, um blusio de brimbeje. um cinto de maiérla pias-tica branco, apareilando ter35 anos de idade. O terceiro,branco, aparenta 40 anos e estácom uma calça de brlm zuarte,tipo americana, uma camisade "Jersey" bêje e um blus&o decouro marron.SOCORRIDOS EM BARRADO PIRA4

No Hospital de Barra do Pi-rai. pelo dr. Vilela de Andra-de, diretor do nosocômlo, e dedois outros médicos locais, fo-ram socorridos José Ribamar daSilva, de 30 anos. residente naRua Catarina Breltas, 479, emSão Paulo, que sofreu fraturada bacia e da coluna vertebral;Aristeu Diniz, de 27 anos. resi-oência ignorada, ferimentos norosto e contusões generalizadas;Josefa Pereira da Silva, de 30anos, fratura exposta da per-na esquerda, e seu esposo, Pe-dro Alves Cabral, técnico de fu-tebol. fratura da ttbla esquer-da e contusões, residentes emSào Paulo; e, RUflno Bispo dosSantos, de residência ignorada,que sofreu fratura do crânio.com afundamento, sendo reco-Ihido, em estado de "shock .

O Casal Pedro Alves-JosefaPereira levava ao colo uma fl-Ihinha, Maria Cristina, de umano e meio de idade, que, porsorte, nada sofreu.

Na Santa Casa, da mesma cl-dade, foi socorrida e W"]\\"da a sra. Geni Vieira de Ma-tos, mãe do menor Arivaldo.Poi recolhida em estado de"shock", com fratura da3 M-btas e graves contusões norosto.MEDICADOS NO RIO

Cerca das 13 horas, as turmasde socorro enviadas de diferen-tes pontos, conseguiram de-sobstrulr a Unha, prossegutndoo NP*2 sua viagem para o Rio,desfalcado do vagão esfrangi->lhado. Na composição vieramtrês outros,.feridos, menoj, gra-vés que foram medicados noh p.S.. retlràndo-sê em segui-da: José Moreira da Silva, pe-drèlro, de 27 anos, residente áRua Antônio Gomes. 94, na Pa-raiba. que sofreu ferimentos noJoelho direito; José Vicente daSilva, operário, de 28 anos, mo-rador á Rua Antônio .Gomes,133, na Paraíba, com contusõesgeneralizadas e PraxedeB Pa-"hèco.

comerciárlo. de 36 anos,residente na Rua Manoel deOliveira, 137, na Vila da Penhanesta capital, com ferimentouo frontal. „,.,

Após o NP-2, passaram, pelolocal, do trágico acidente, M14 horas, o 6-4, procedente deBelo Horizonte, l.o MM. vhVdo também de Sto Paulo, quechegaram á estação D-1-Pe^°II pouco depois daí 18 ho-rai. Rm virtude das íWüehàsavarias que sofreu a linha, loiíácll ao pessoal da Central doBrasil limpar e consertar o tre-cho atingido, normallzando-se,após algumas horas de inter-rupção, todo o tráfego da fcs-

itrada.

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PAGINA :v DIAKIO Dá NOITE - Segunda-feira, 15 de Dezembro de 195*

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Já estão sondo entregues as no-ves Gatóss k ikúlMoFala ao DIÁRIO DR üOITE o diretordo instituto Felix Pacheco

DIÁRIO DA NOITE ouviu,o sr. Felisbelo Bcllettl, diretordo Instituto fcllx Pucheco,que anunciou importantes mo-dificações no funcionamentodaquela repartição.

Inicialmente, declarou que,apesar da deficiência dc pessoai, tem procurado manternormal o ritmo de trabalho,afirmando que a demora exis.tente na entrega dc certos do-ciimentos é provocada, einparte, pelo próprio Interessa-do, que ás voües fornece in-formações inverldlcas ou 1u*vld03as, as quais terão que *ercomprovadas depois do proces-so cair em exigência.

TERRENOS A 25 MINUTOS DA

— O fnrtlluto Pellx Paclieco possui-., no Rio. sete postosEntregamos, por més, eerci deoito mil carteiras dc idenilda*de. Assino, diar.atnente, ntli"centos locumcntos, entre ates-tados, folhas corridas, cartel*ra;, Informações, dados,Para o més dc dezembro, aprovel a seguinte tabela do prazoquo vem sendo fielmente cum.nrida. Documentos classifica-dos cm 1-* Via ios que nuncaforam ident ficado3) pra»)üe entrepa 8 dius. 2.» Via (.14Identificados) - prazo de en-trega 5 dias: Verificação -(pesquisai 6 dias. E3ta tabelafoi recentemente aprovada edilatei o prazo para oito dias,

I devido a férias c licenças de\ muitos funcionários. Entretan*

to. durante 16 meses, mantiveu prazo de cinco dias para aentrega de carteiras a pessoasque nunca foram Identificadasno instituto.

COLABORAÇÕESDepois dc outras explicações

ds ordem técnica c dc umarápida visita que fizemos ásda, o diretor daquela repara-

1,'SEçAO c

ém* «*<¦ ¦ .^ sfmt ..'--"•"•*- • j/é*

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"> i,Tele,»nii5.

"v "nlir»;:

TEREMOS ÜM NATAL OE RESTRIC^?a re r.nsln rm nw ,¦. ¦ "i

O senhor Felisbelo Belleiti. talando ao DIÁRIO DA NOITE

ç&o anunciou que Já modifica*ra o formato das curte ras dedependências do Instituto Fe-llx Pacheco, instalaao no 8.

PRAÇA MAUAApresenta-se a chapa renovado-ra do Sindicato dos Professores

, nSSDE já se movimentam* U os lideres do magistério,

WammmmrwM^*m^ ...lummmiv «¦ a^l»hiey:-*gS^reMI^iiyBájftplwFjl^^

uÊ^&^LmÊÈ^m^mVky '"' « * ¦¦ ^ImWSfâl&lr^^m^mw fÈÊt ÊÊmwf ÍE&p$v' 'jaSMjS ^^^Sm^j^Skt^V^mwÊÈ^BÊÊÊElSA

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Hi í"^* ^—ii ^-—-J-""— k

SORTEIO:

Depois de Amanhã!

preparando-se para grilei-ções. cm março de 19oJ. nnSindicato do? Professores dcEn ino Secuiiriáno, Primárioc dc Artes, do B»o de J».nei-

Òs candidatos a cargos ele-tivos divulgam nrojranias cn-tre os associados, prepjramchapas, movimentam *.'2*eleitorais,, discutem tese**?;.,.;servirão de base á flttura açãoá frente da entidade.

Uma das chapas s .enea*beçada pelo professor jToí»Antunes, que dirige o i..ovi-mento Eenovador e lan?ouum manifesto á classe, ondVfala na satisfação das nnees-sidades do magistério, repc*lindo qualquer exnloraçâo po-litica c discriminações religio-sas e raciais,

A PRIMEIRA CHAPA

Desse movimento que pro-cura imprimir uma orienta*cSo democrática e renovadoranos quadros associativos doorofessnrado. resultou a cha-na. oue irá concorrer ao olel*to de 1953. aMim composta!

Diretoria — .loac Antunes.Segundo Ohlaveiatto. Geral-do J. ria Silveira. Pa?coal dcFaria Góes. Josc J. da Pon*seca Pa«sos c GerH Pude-nliosffer: Conselho Fiscal —Nirthe? dc Luca Wenz"). El-nidin Pimentel. Anton'o Ku*brusly: Representantes doConselho da Federação —

andar do edifício 94, da ave-nida Churchill, na Bsplana-Identidade, que agora serãoconfeccionadas em materialimpermeável- Além de yrmais pratico, é tide como .n-violável.

Levou-nos, em seguida, aosarquivos da instituição, ondecerca de um milhão e sete-centas pessoas tém ficha deIdentificação.

Referindo.ic, finalmente, Aalgumas criticas que tem sur*gido contra os serviços do Ins*tituto afirmou:

— A nossa repartição temmissão importante a cumprir.Alem da parte civil, temos acoíaboraçáo com a Justiça, oExercito. Marinha, e outrascorporações miltatres. O traba-lho aqui é árduo, e no d!a emque chegar a conclusão que oInstituto, de onde sou antigofuncionário, está perdendo ose* tradicional ritmo dc tra-balho, pedirei demissão-

0T0-RI.N0-LARING0L0ÜIA

DR. CAPISTRANO

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Wliditnur S. Villard e JoòéAugusto Gonçalves.

REIVINDICAÇÕESO movimento Renovador pro-

mete lutar pelas seguintesreivindicações: salário condig*nn: "Casa dn Professor" e"Co1i««t de Ferias": partlcl*par-^i dos profcsíoras nascoiT'501-» oficiais destinadasa debater os problemas do en-r^io: "Congresso Nacional ck1 rofessores"aos 25 anos e pensão coniig-na para os inativos.

aposentadoria

Veia a re posta cm PN rc •« ,,„imovimentaria "eiitnictc'' com o come "'f"* IAbundância de ca tenhas, nozes c S '"*«».

ülonal de brinquedos, Fi.iia de crltoíin h *%'poi'i!i"õe'i. ii,u oa Certa JA ARCENTINA ESTA DE PERNAS Mi.Pcrón desáraçou um nais rim i> r»n., ,. MPcrón desgraçou uni pais ii(:n c [C|i2 fnos Aires vive rio turismo bi-H llclm \.-c""i!,t'iíi.,..,..... , ......„,. .... • ¦ , MriiBj,.nos nires vive no lunsmo bru llclro s7*'™(unidos ps responsáveis pelo empoun-S^ligentlno'-' '

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AVISO1 — O Instituto de Aposentadoria e Pensõca dos Indus-

triárlos torna publico que até o dia 31 de janeiro de 1953receberá pedidos da inscrição de financiamentos paraobtenção n coaservação de casa própria de seus associa-do.'i ex-combatentes ou de viuva» ou filhos menores deseus associados ex-combatentes falecidos.

3 — As condições gerais estabelecidas para o planodr financiamentos de que trata este aviso, de conforml-dade com a Lei n.° 1.147, de 25-6-1950. sao as seguintes:

a) será concedido apenas um financiamento paracada associado ex-combatente ou a sua viuva efilhos, sendo permitidos, se necessário, o con-domínio e a solidariedade entre viuva e 03 fl-lhos, ou entre estes somente.

b) o valor do financiamento não poderá ser supe-rlor a CrS 190.000.00 (cento c cinqüenta mil

cruzeiros) o 'nem a 80% (oitenta por cento) dovalor de avaliação dado ao imóvel pelo Instl-tuto.

c> o prazo pura pagamento da divida não poderáexceder, normalmente, de 20 anos.

d) se for feito seguro de vida, a divida poderá serliquidada após o período de 3 anos.

- Serão considerados ex-combatentes, para 03 ciei-tos deste avião:

a> os civis quo participaram da Força Expedido-nária Brasileira e da Força Aérea Brasileira; e

b) os tripulantes de navios c embarcações da Ma-rlnha Mercante Nacional que tiveram participa-do de maneira efetiva de operações de guerra.

— A inscrição será feita mediante pedido em mode-Io próprio, acompanhado dos documentos necessários, se-gundo o caso, cuja relação será fornecida pelo Instituto.

— Após o período de Inscrição, será feita a classl-flcação dos candidatos, obedecido o seguinte critério pre-ferenaial:

I — associado cem maior numero d» encargos defamília, representados estes pelo cônjuge eos filhos sob dependência econômica do ns-sociado: c

II — associado com mais idade, na data do en-cerramento das Inscrições.01) A viuva e os filhos serão classificados no-mo se vivo fosso o associado, havendo assimuma só classificação,

fi — Os candidatos não atendidos por este plano, nes-ta primeira inscrição, terão prioridade absoluta nas Insrsi.çOès subsequentes, se seus pedidos não tiverem bidocancelados por motivo alheio ao Instituto.

7 — Obedecidas as condições já expostas no item2 supra; a operação de financiamento será regida, uo quecouber, pelas normas do decreto n.° 1.749, de 28-8-1937.modificado pelo decreto n.° 25.175-A, de 3-7-1948, pelasdisposições ainda vigentes da Portaria CNT-9G .de30-12-1943, e modificações posteriores, e ainda pelos atoslutemos do Instituto.

8-0 Instituto solicita que os interessados se dirl-jam ao endereço e no horário abaixo estabelecidos, a fimdc receberem informações e formulários para a inscrição.AVENIDA ALMIRANTE BARROSO. 54 (parte térrea doedifício), DAS 13,30 A's 16,30 HORAS, NOS DIAS CO-

MUNS, E DAS 9,30 AS 11 HORAS, AOS SÁBADOS.

Festa escolarRoallzou-se, no Salão de H011-

ra do Fluminenso F. C, á nn-rimònla do encerramento doano letivo de 1053 c entrega dosdiplomas pela professora fé*deral sra. d. Ruth G. LeonlRamos aos alunos da 4.n serieque terminaram o curso no"Ginásio Laranjeiras".

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DO MORRO?ESTRANHAS CIRCUNSTANCIAS E DEPOI-

MENTOS CONTRADITÓRIOSme: Valdemár Barbosa da Sil-va. Nenhum documento quecomolclns e. ti identificação domorto f»i encontrado.

o aparecimento do corpo deum homem de 33 anos pre.su-inivfis, .in rm adiantado esta-do rie n*.'trp'"b3ó e enm n cí>-beca trituradaj na zona mill-

r da p• .tio morro do Pão deAiçupjirj do lado da Fortale/aPso .Toão. ontem a tarde, estáivpòr.tmndn ?<? autoridades dnterceiro Distrito Policial. Atén-íoni não se tem uma explica-n^o para n estranha ocorren-cia e os do's ún'oo- depolmen-los do testemunhas existentes"ío contraditórios e compram*-tedores,

IMA LEGENDA E UM NOMEO desconhecido vestia uma¦¦'•a. dn mr-r-ir, tendo noi' de-

j.'ii::o um calção dc praia. Nu»ma das meios seguravü um pu-se. Ao sou lado. entro váriospapeis, estavam letras de sam-bas carnavalescos c uma delasapresentava essa legenda joco-sa: "censurada pela malandra-<:t.m". Km baixo lia-se um no-

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SERIA UM INTRUSOO local onde estava o cada-

ver é muito procurado por pes-cadores, que ali só têm acessocom a devida autorização docomandante do Forte. Cd. Li-ma Castilho Franco. No cr.sn,o comandante nem outro ofl-ciai se recorda de ter dado II-cenca ao desconhecido para en-trar na zona militar, o que vemdificultar ainda maia » suaidentificação. ,UM BAQUE NA MATA

Outros detalhes cercam o miç-terioso ca o. Sexta-feira últi-ma, por volta das 11 horas, osr. José Maria da Costa resl-dente nas proximidades do For-te, segundo Informou às auto-ridades. ouviu um baque surdona mata, como se um corpo ti-vesse eaido ao chão do alto doPão de Açúcar. Narrou o ocor-rido ao seu vizinho Júlio Fer-nandes de Albuquerque e am-bos concordaram em nfto fazercomentários, para que o fatonão se propagasse e viessem asuspeitar deles.

Realmente, tudo Indicava naose tratar de um simples nu-dente ou suicídio e sim de umcrime bárbaro, pois examinan-do-'e o cadáver constatou-seque o mesmo não apresentavaoutras lesões, além da cabeçamachucada, como se a vitimativesse sido abatida a cacôta oupedra.OS URUBUS DERAM O

ALARMAO fato não pôde ser oculta-

do, porque ontem á iarde •«urubus começaram a sobrevoaro local, despertando a títerieãüdos militares na Fortaleza Empoucos in lantes o comandanteCastilho Franco providenciavajunto fc Policia a remoção docorpo e para sua éStraíipèsfá eiaprocurado pelos sro. ,Iosc Ma-ria da Costa c Júlio Fernande.-de Albuquerque. 02 quais sedesculparam por não terem re-velado ante? o que sabiam.

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que não existe o lendáriapolvo, mas há desses animais, de tais dimensões e aspecto tão terilvel, que se fi*ca impressionado como a hatureza chega a tão inòhstruaias realizações!

Assistimos e filmamos goiu-bales entre o'J estranhosmoradores dos abismos. N&Jamais curioso o mais áps.vó*rante do que a iuta de umdesses polvos com um eaj.in*trueijo gigante. E' batalhaque nos causou horror e ar.repios. As carnes, aparente-mente moles do polvo, .sãodilaceradas pe as pinçasaduncas do carangueijo- E avida deste termina quando opolvo, com o seu bico eorneoperfura a carapuça que pro.teje o cérebro e os demaisórgãos fundamentais do crus-táceo.

A guerra entre os mpns-tros. marinhos é continua.

Esse trflrji; como vêem,èra Interessanllssinio. E foi,com verdadeiro entusiasmo,que proisegui os meus eslu-tios, ronseio d? estar penetraiido nos segredos' que anatureza escondeu com maiszelo...

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bleuias relacionadas com o petrolco, os quais cxèrcõruo Inllu-finrlu sobre ns relações lnleniii-ci( mis no ano próximo. Piovnvclmciilc; o 83." Ooiigi'c'st>>dará mais attMicio ao petróleodo quo qualquer dos coiigressudesde antes dn II guerra íiiundlal esses problemas sfio: ).'iAtitude da política eom roliiçniá situação criada pelo petro-leo iraniano entre a Gra-Brulanliu- c o Irã; — 2.°) O procediiiiento legal contra os cartcls petrolíferos Internacionais:

3.") — Determinação da proprlcdadc — federal ou estadun

da$ jazidas petrolíferas sub-marinas largo da costa; 4.-) —Extensão da lei de comercio n.clproco que afeta as tarifas drimportação e consequentèmenttos preços do petróleo.

Outro grande problema pare:a administração Elsenhower se>rá o modo de aumentar a pro-dução petrolífera do hemisférioocidental, uma vez que as suaijazidas poderiam scr defendida,1mais facilmente do que as cl<Oriente Médio, uo caso de ir-romper n II guerra mundial.

A analise dos peritos acercarlíi. situação mundial do petróleoconduz

"iisulnmcntc á espeta

cúlaçiò sobre se o Brasil ado-laráiiu não a exploração do teupetróleo cm base nacionalista,ou se convidará elementos estrangeiros para ajudarem a Ia-/.c-la.

O Brasil é encarado, do poli-¦to do vista geológico, como umdos grandes produtores mun-dias em potencial. Aquele paifconsome atualmente cerca dc120.000 barris de petróleo e sub-ptodutos, por dia, o a sua pro-dução diária varia entre 1.500 c2.000 barris. Gasta cerca de200.0000.000 de dólares anuaiscom as suas importações de pe-troleo c derivados, colocandodessa forma uma carga pesadasobre seus recursos em cambioestrangeiro, carga essa que po-deria se raliviada se aumentas-se a produção de petróleo deu-tro do seu território.

Tropas femininas

para a CoréiaWASHINGTON, 15 (INS) -

A secretária auxiliar da Dcfc-sa Anna Roscmborg revelou on-tem que o general Mark Clarkdecidiu enviar a Coréia, pelaprimeira vez, membros do Exér-cito feminino, conhecido poiWACS.

A sra. Roscnbcrg não dissequantas WACS seriam envia-das, nem para que zona se des-tinavatn.

Acredita-se) porém, que pro-vàvclmaitc serão destacadas emPusnn ri possivelmente em Seul.

No Japão, já prestam seussei viças vários membros doWACS.

rádio mm LIDA.m& é

Radioatividademortal nas ilhasMontebello

FERTH, 13 (AFFj - A râdioativldade ainda nào "es.,friou" no território das ilhaMontebello, declarou hoje o mi-nlstro da Aeronáutica, do Commonwealth australiano, sr. MaMahon. Afirmou que as pessoaque se aventurassem sem aulorização nessa região se exporiana graves distúrbios e mesmo imorte.

Mesmo es equipes munidas droupa o equipamento especialdisse éle, não podem suportamais do que estadas muito rápidas, em certos pontos das ilha-o submetendo.se, assim mesni'a minuciosas precauções.

de Setembro.

l;cs de novosob densa bruma

LONDRES, 14 (United Preis— A intensa nevoa retomou iLondres e zonas vizinhas poreinao tão forte quanto há dia;quando ocasionou mais 'de cer.mortes e enormes prejuízos. N(va intensam<*"tc também n-Inglaterra 3ales. principamente na z . industrial dMldlands.

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Studi» Ai Prepsgande

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CTSTRÜÇ&O IWMA BASE SUBMARINA

0 "LEV-GIRO" DESCEU'AO FUNDO DOI SUBIU ALEM DA ATMOSFERAMAR

*S^«'0-r-I3Smlt,iii

I | rrrT- a»" '~""»i' ^ialflaãjMWi i i., n eilJiii

Caço és riifguezcis que jazgra. suooceano é®Gn restos de nayfragi

Cap. XIII

5a'.V.V.V.V.".V.V.V.V.V.V.".V.V.V1 i « ¦ • » ¦ ¦ ¦ r

¦: ' JPALAVRAS CRUZADAS

íHOKIZONTAIS: I .

de bilhetes htimcnulús;Atmosfera. 8 — listcvái

.Snrlriii dr (|iiiíii|ncr nlt.ictti por inein %t -. Pequim» buzina dor, índios, • _' ¦,2 — Andar. 10 — Corifcu. 12 — Tc- "•

rido finíssimo, n — Nome £•antigo rio ártico O. 11 — JElegância, glamour. 16 — ¦'Flcra dos turcos. 17 _ Es. a!pccie de arcanjo das ma. ícunibas. 19 — Exímio. 21 í— Zombaria; tolice. 22—5

It; - i:io da1'crnn intuito.

Sllicrli20 —

. 17 — Cliilon:Sozinho.

Alegria:VERTICAIS! 1 — Letra

do alfabeto árabe. 2 —Kaiva. 3 — Outra rols».

4 — rtasta! 5 — Corrented'agua n.iturl. 6 — sufi.\o dcslcnn o agente. II —Grande talento; ecftin; 13— Ordem. 1.1 — Rcneitçnq,15 — Blgnrna de ourivcls.tende mão! 18 — Serra de

CHARADAS

3 Boa loílea!tal ItEZAIt. 2.

SINCOPADAS

procura ENCHEU-SH DE DIVIDAS e depois

íANTÔNIO O. SANTOS

3 Ó APRENDIZ nâo conhece o VENTO SUL. X.TEIMOSO

Colahoracúcs de'PALAVRAS CRUZADAS e CHARADAS Da.ra SYLVIO ALVES, Rua Sacadlira Cabral 103. RIO.

í

CURIOSIDADES l;ij

CONGRESSO,,. ajNo Congresso Internacional dos Alplnistas, recentemente Jl

terminado na, Alemanha, ficou estabelecido que o hino oficial !'internacionalmente dos alpinistas será a canção Italiana "La ímontanara". Portanto, dentro de pouco tempo, escutaremos 5do alto do Pão de Açúcar, Corcovado Dedo de Deus e outros fnossos montes c picos a doce e mellodiosa canção italiana... f

PÉROLAS NA PUBLICIDADE DE QUEIJOS... £Um negociante de queijos suíços lançou uma grande cam- A

panha de venda de seus famosos queijos da seguinte maneira: ¦*Paginas inteiras de jornais, rádios e revistas, cartazes e folhe- "•tos espalhados cm toda a cidade, anunciavam que dentro de íum dos queijos de sua fabricação estava uni anel com uma pe- írola no valor de 40.000 trancos suiços. Para atender eos milha- íres de pedidos de seus revendedores, foi preciso que a sua fa- Sbrica trabalhasse dia c noite. Em uma semana as siks ven- "Cdas subiram S0 por cento. Nunca a Suiça comeu tanto queijo «I

tarefo/á"!?"10 daU ainda "ã0 ,0' encontri»1» a l*° proclama. Ij

PENSANDO... E RESOLVENDO 55

\~Z De„uma cctl» «tuintidade de castanhas, I.uiza apanha 5« metade. Carlos 4 castanha» menos e um um seitó dcUotíl ?Unha"são?e,10S nU0 * ' "m l"50 d0 tota'- Q»»"tas cas. 5

2 — 0 mastro mestre de um navio tem 20 metros mais ametade da sua altura. Quantos metros tem o mastro?

XADREZ

PROBLEMA¦¦fM'isExtraído do "Pit-tsburgh Leader"

CalifórniaEstados Unidos

..KVmate•M 2 LANCES

ll+Ü W?'. WA VM& £

m f§ i li j

No verão deesé ano, totnosacsitnauos, eu e outros com-.üàrilieirp:, pare uin periudo duiiistrug.i) iijhiit üasesubmari-nu como a ,.u wiipitão Neniu,cie tjtti. iitj.i iuiii dullo Vci-nc.Enc0hv"ni-siB uia nos subterra-neos du uma ilhota perdidana intensidade do um dosoceanos. E. á semelhança daiclculiatida pelo afamadt cs-ciito:- francês tem i sua cn-tradn por debaixo cio mar.Íamos, então; conhecei umaoutra faceta — t nâo dasmenores — dos "lev-ftlros",ínl seja n possibilidade cietranslormareni-se em subnía-rinos, mediante a utilizaçãodos levitadores de mergulho.

Até então para mim a des-cída de um 'lev-giro'- ao seiodas águas eru coisa apenasteórica. Ia, assim, tora oportu-nidade de verificar, na práti-ca, a sua inesperada capa ei-dade de submergir e navegarnas profundesas do mar. jSa-bia que sendo os -'lev-giros"concebidos para levitar até ovácuo das altíssimas regiõesatmosféricas, por isso que dis-põe de uma cabina compres-sada. o casco devia ser sufi-cientemente forte para resls-Hr a uma pressão de dentropara fora. como todas as ca-bines desse tipo. Ora, a cous-trução do casco do "lev-giro"c de aço. sem juntas, e aspeços que o compõem, sendounidas por solda ilétrica. éobvio que pudesse resistir apressões superiores, de forapara dentro,

Ê principio de estática nasconstruções desse gênero, quea resistência á compressão se-ju maior que a resistência átração.

De titi forma, sendo perfei-tatnente «.tanque o aparelho,e tendo com pprlncipie depropulsão o Jcvitaüòr-gcris-cópico, quo age independente-mente d omeio em que seencontre, é perfeitamente

possível transformá-lo de ae-ronave em submarino.

. Como disse no Inicio desterelato, todos os "fusos" dis-põem de uma aparelhagemgiroseópica para mtrgulhos,colocada abaixo do centro degravidade, na parte inferiorcio bojo.

Os "discos" não estão equi-pados para mergulhos, por-que a sua iorma achatadanão é nada eficiente para anavegação submarin.

Foi. portanto, num "lev-gi-ro" fusiforme que fui trans-oprtado para a nova base, queseria, dai para diante, o nossoprincipal centro de ação.

O PRIMEIRO MERGULHONO MAR...

Saimos dos Himaláias du-rante o dia. E como iamospara o Oeste, por assim dizerperseguindo o sol, não somen-te o perseguimos, como o ai-cunçamos e o ultrapassamosna nossa carreira, de manei-ra que atingimos pela madru-gdaa o pento visado. Raiavaa aurora, quando o nosso "fu-so" pairou sobre a ilhota de-serta.

Depois de verificado que, ne-nhuma embarcação havia nasimediações, descemos rápida-mente, levamos a três metrosda superfície calma do mar,nele penetrando suavemente.Como era a primeira vez quemergulhava no lev-giro ob-servei, com atenção, todas asmanobras.

Começamos a descer nomeio liquido. Pela vidraçavlam-se as águas que, poucoa pouco, iam passando dr.verde á uma cor llvída.

Acendemos os projctòresque, graças á sua luz ama-relada, nos permitiam sufi-ciente visibilidade. Entramosnum sulco do fundo do mar.que se íoi aprofundando e tor-nou-se uma garganta rochosade paredes verticais. Percor-remo-la durante um certotempo, até que se apresentoudiante de nós uma grota: eraa entrada da caverna subma-rina.

Por ela penetramos, gula-dos por luzes que brilhavamem cima, em baixo, á direitae á esquerda.

Esta grota desembocava nofundo rochoso de um lago

RESUMO DO CAPITULOANTERIOR — Tendo trazido,a publico curiodssinus revê-lações sabre o que são as ac-rcuaves que tomaram o nomede "discos voadores, o cadavez mais misterioso Coman-dante ANT — que já esteveno Himalaia, viu Butlha, des-c:u nos desertos arenosos daAustrália, serviu numa lmscde lev-giros no Polo Sul ecaiu com o seu aparelho cm"algum lugar" do territóriobrasileiro — relatou, no capi-tuld precedente, a batalha si-mulada da ocupação de umagrande cidade, Como afir-mou, apenas cinqüenta milhomens jugularam uma popu-lacãn de alguns milhões, cmpouco mais de miatro horas,..

CAPITULO XIII

dos "fusos" t "discos". Simporque, para estes, os grandescouraçados, os enormes porta-aviões, os rápidos cruzadorese submarinos não passam deíragilimos brinquedos... Nadamais.,.

A opinião ios aviadores, quenão dispõem de máquinas co-mo as nossas, já é de que sepode. npenas pelo combate ac-reo, derrotar a maior frotacio mundo. Nós, porém, dis-pomos de uma capacidade defogo c bombardeio, tão superiorá aviação existente, que pede-mos considerar inofensiva aarma naval.

Dai a razão dn n.-. nossasbases marítimas sfeem apenascientificas e técntBj!.

ÔONTE SECRETA BE RE-CURSOS DO PLANO LEV-

GIRO

tgjljlpsubterrâneo. Subimos. E, aosair o meio liquido, pairamossobre a superfície do iagt. queera contido numa enormegruta. Havia um eáit. c gale-rias onde outros ''lev-giros"repousavam. A iluminação eraIntensa o a ventilação perfei-ta, roinnndo naqttelt ambien-te uma atmosfera semelhanteá de todas as bases

Entre os "lev-giros" bri-lhantes, que estacionavam nagaragem, iam e vinham téc-nicos c mecaninas. fazia-se acarga o a descarga dos quochegaram e dos que partiriam.Pousamos e descemos paraterra firme. No centro das pa-redes de metal que revestiama gruta, havia, em homena-gem a Júlio Vernc. uma placacom as indicações RJV - queera o nome da base. Ao invésda flecha, que é o símbolo doplano "lev-giro", via-se umtridente de Netuno, para sig-nificar as atividades oceano-gráficas'daquela unidade

Realmente, como subia an-tes e, constatei depois, essaorganização destinava-se apacificas pesquisas no fundodos mates.

MAIS UMA S1NGULA-RIDADE DO PLANO"LEV-GIRO"

Por menos que se compre-ehda-, o Plano "Lev-Giro"não prevê guerras navais Nãoprevê, porque esta maneira decombater torna-se obsoletadiante da eficiência incrível

Uma vez diante do coman-do,' fomos cientificados do queali devíamos fazer.

A primeira parte das nossasatividades seria seguir umcurso de aprendizagem de- na-vegação submarina. E. depois,executar missões científicasde cjludos ocoanográficos crecolher, nos fundos dos hi.Vres, dentre os desiw.jos dosnaufrágios, os grandes tesou-ros que ai jazem perdidos pa-ra o mundo, náo obstante emvão tentarem vári.s organl-zações Industriais o comerciaisque se propõem fazer a ex-ploração dessas riquezas.

Essas buscas, e conseqüentecolheita do valores submersos,produzem apreciável contri-buição para o orçamento doPlano Lev-Giro. Foi por issoque, reconhecemos o valordessas jazidas artificiais, onosso Estado Maior decidiu

.organisar uma base munidade lev-giros mergulhadoresque podem atingir grandesprofundidades, equipados comescafandros batisféricos c pes-soai treinado e instruído paraèsse fim- f.

A' testa da'base não haviachefes militares. A direção es-tava a cargo de oceanistas,geólogos, blologistas e topo-grafos. O programa dos estu-dos era multo variado: 1." —geologia e topografia do fundodos mares; 2." — estudos dafauna e da flora submarina;3." — estudos de cmbrlologia;4,° — investigações sobre cor-rentes submarinas e seus alei-tos nas diversas profundida-des; 5." — estudos espeeiall-zados das fossas abissais e,finalmente, localização o ex-ploração de destroços de si-nistros marítimos.

Comecei, Imediatamente, omeu período de instrução pa-ra a conquista do titulo decomandante de Lev-Giro Sub-marlno, curso técnico e prá-tico extremamente fasclnan-te, pois, com os conhecimen-tos adquiridos em longas Jor-nadas e estudos efetuadospela própria base, já tinha-mos a solução cientifica paramuitos problemas.

Assim, muita pergunta semresposta tem para nós a suaexplicação c verificação cien-tífica-

A parte prática, era a maisempolgante, uma vez que anavegação era feita de olhosabertos pelo fundo dos mares,

1 ^^,

DAMAS

s PRODLEMA N.° 78S;í^^|||.MoTrA5 DISTRITO FEDERAL

Uc.OEF^Ha. Wmm 1 I1' mV" Wk- ¦ '*M ÊÊT m « w w.>o, gFJHs >.m M mmwMfmmíf#Í74 ¦iiooi IfretWi.A7, C5, G3, G7 G1D.¦ranças: AS, Cl, El, E3 imi.

AÇ BRANCAS JOGAM¦ lE GANHAMrWWrWVWWVWW.

*%NrWUWrWr^«WrWrVWf,aMMr^sV^iVW^irWVWft AWaWAAAr\rWW\W.%WArV. -';:'/ "' '' v SOLUÇÕES DE ONTEM: j

Conto noliciolznnnm UM POUCODE LÓGICA

— Aqui está a arma com que ele foi fe-rido, Professor. Mas, norque, — dizia oSargento Cargo, — teria o assassino jegad»esta.faca na cesta de papeis? Por que .vadeixou aqui? S por que teria tido o cuida-do de limpar o sangue da faca?

Asim falando, o Sargento entregava aFordney a faca afiadissima;.que encon-trará na cesta de papeis, observando;

r>.. E* uma estranha situação... Que tro-nla do destino... ¦/'..

¦, — E' verdade, — respondeu o crimíno-logista. ajoelhando-se junto àò corpo ,dèOren Huntley, que fôra encontrado cáltíóno chão de seu estúdio, com quatro

'.faca*.das no peito. Fordney limpou a tênue ca-madà de óleo que cobria a lamina da fa-ca e examinou cuidadosamente às feri-das. Levantou-se depois e examinou oaestojos de facas pendurados nas paredes.Oren, possuía a mais bela coleção de fa-

cas no mundo. Muitas delas haviam cor-tado o. fio de um destino, em momentosque sé'tornaram históricos.

Os-estojos estavam fechsídos. As cha-ves foram encontradas no bolso de Hun-

,tley, num chuveiro antigo. Não.hávla na-da que indicasse ter alguém mexido re •centemente nas caixas de facas.

!!'1~ isso mesmo... isso mesmo... res-ihungav4. o Professor.

Que acha de tudo Isso, Professor?—.inquiriu. Cargo. ¦

Francamente, não sei ainda,—ires-pondeu Fordney. — Contudo, com umpouco de lógica, qualquer pessoa pode afir-mar que Huntley não foi ferido com esta

.;lacai

POR QUE? VOCÊ BABE?

SOLUÇÃO NA 4a. PAGINA DA Ia. SEÇÃO 1

PALAVRAS CRUZADAS —H.: Isc»r — pi — lí — arco»

tit — ca. V.: Ipadu — seralo — raspa —.cá.

CHARADAS —e Nutrlz.

Tombador

DO N.» 77 DE XADREZ -1 — T. C 3.

DO N. 77 DE DAMAS —Brancas: 1. D2-E3 FJxDI;Z. H2-G3 H4x.\Si 3. A3xBS

A5XC7; 4. B8XH8 GANHAM.

Correspondência sobre: DAMAS, XADREZ, CURIOSIDADES, TESTES E PROBLEMAS;para HUGO DUPIN

'-. Rua SacadUra Cabral, 193, sexto andar - RIO DE JANEIRO

^ã^^.O MÍOPE: -- Como «hovel Ehoje pela manhK a sol esta-

¦va. tão lindo...

a pocl"a do piaMidtóOihes:VrW^<W&Q»,

pois a nossa vidraça tornavapossível a visão direta.

Quem nunca visitou o fun-do do mar, nem devassou osseus segredos ablsmais, naoImagina de que beleza sãofeitos. A calma absoluta, aserenidade enagestosa dos seushabitantes, as cores harmo-niosas c as formas estranhasda vegetação, desde as árvo;res petrificadas de coral ateas holoturlas, flores sensíveise carnívoras, que captam cmsuas pétalas, coloridas e vi;bráteis, o seu alimento.

Os peixes, de formas bizar-ras, de tons madreperolados,passeiam displicentes pelosfundos glaucos. As grandesprofundidades, quase desço-nhecidas do comum dos mor-tais, ainda estão prátioamen-te inexploradas. A oceanogra-fia clássica não conseguiu ti*rar de lá, com sua rede dearrastão, senão uma mtnimfidocumentação daquele mundoestranho e bizarro.

Os melhores tratados deletiologia ainda são muitoincompletos. Existem nas 'profundidades' ablsmais sê-res gigantescos.-\ Há caran.guejos, de tão grandes di-mensôes, que. um únicoexemplar pesa toneladas ITem imensas patas termina,das por ganchos e são gros-sas como árvore, podendopassar, por debaixo deles,folgadamente, um automó-vel. .

Os marões, esses animaizi-nhos tão nossos conhecidos,são lá, nas grandes profnn-dides. encontrados, em esta.do adulto, nos tamanhos Ina-credltáveis de um metro adois metros c cinqüenta cen-tímetros.

Os polvos, lulas, etc-, sãoum. capitulo Interessantíssi-mo das nossas observações.Há-os glgantesccos, não tãograndes, porem, como aque-les criados pela lenda, capa.•/cs de arrastarem com os seustentáculos uma náu para asprofundezas. Naturalmente

Conf. na 10." paç/. — Lelro L ^j

WÈÊ^m

1 — AOS AMIGOS c parentes,Chopin havia confiado uma

triste e grave tarefa que deveriaser realizada logo após o seu tres-passeada vida terrena. ¦

A semelhança de quanto ti-nha disposto seu pai a respeito dopróprio cadáver, Chopin determi-nara que fosse autopsiado: o pen-samento de uma possível morteaparente horrorizava-o."Como esta terra me sufo-cará. eu vos exorto a mandar abriro meu corpo para que eu não sejasepultado vivo" — tinha ele escri-to, a custo, poucas horas antesda morte.

E havia ainda pedido aosseus Íntimos, inclusive Liszt, quolhe prometessem realizar este ul-tlmo è ardent" desejo."Sabendo que o governador da Polônia não permitirá que .,. imeu corpo .para Varsovin, levem ao menos o meu cqráção para a min?

Tal desejo devia, portanto ser respeitado e a promessa cumprida HE assim foi frito.

2 -O MAIS velho dos Mgiões chamados, m,plexo no momento em ãa

punha a fa;:cr penetrar o«naquele corpo altíssimo. Údo, quase eíébico.

Devia ele, o medico jjc amigo dedicado, separareição, o grande coração dtCizdo seu frio corpo?'

Teria sido uma prolse Chopin não tivesse arintdido, e era, ao Invés, uníboücto puríssimo e bellsstaojjiassim volveria á pátria o Blhoso pmpul.sor de suprema')gia patriótica, o pròdlgifj1citador de cantos incompaBde amor o de ternura, dt titia, de desforra e de liberaçú

Ao espirito do encantaponderado operador torramimperiosas aquelas nu! Irã

palavras de Chopin, c o bisturi, logo, sabiamente guindo, penetrou na wiiitoraxica do querldtssimo amigo c a mão perita do medico impacientepára Íoi;,o o coração fraterno; sentiu-o tumefeito — quantas amarguras otoSalanceado, % ¦ scntii:-o quase aninhar-se na palma amiga — seria a ide te: sido afinal compreendido? — sentiu-o dócil à pressão última que o incava ao corpo inerte; — a docilidade da bondade daquela alma eleita fóraljinefável.

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VINTE MIL LÉGUAS JrS$,-ti\\i$SS> W \\\^\\\\^W^«^.\\WWWW >l I LaWM X

ADAPTAÇÃO mmjmMSUdè MIO U-

Jp IQUEI profundamente impressiona-do ao desembarcar em terra. Ned

experimentava • o solo corn o pé, comoque paro tomar posse dele. E haviaopenas dois meses que, segundo a ex-pressão do capitão Nemo, eromos "Pas-sageiros do Nautilus", ou antes, prisio-neiros do seu comandante.

Dali a minutos estávamos a um ti-ro de espingarda da costa. Todo o ho-rizonte se escondia por dotrar de umVasto cortinado de florestas admiráveis.Arvores enormes, cuja altura atingiamuitas vezes duzentos pés, ligavam-seuma ás outras por grinaldos de cipós,verdadeiras redes naturais, que uma li-gelra vlração balouçava. O conodiano,porém, abandonou logo o agradável pe-Io útil, sem se dar ao trabalho de odmi- Scrar todos aqueles belos exemplares dalflora papuasiana. Vendo um coqueiro, |colheu alguns frutos, partiu-os, bebe-mos-lhe o suco e comemo-lo com umasatisfação que protestava contra o ser-viço ordinário do "Nautilus".

Creio que o tal senhor Nemanão se oporá a que levemos para bordouma carregação de cocos, disse o cana-d ia no.

De, certo não, respond.i Masnâo é ele que os provará.Pior para ele! observou Con-

'seil.

~ E melhor para nós! respondeu :Ned, que mais nos ficam.

Enquanto assim conversávamos, lo-mos penetrando nas sombrias àbobadasda floresta, que percorremos em todos ossentidos por espaço de duas horas.

O acaso favoreceu-nos na busca dsvegetais alimentícios, o um dos produ-tos mais úteis das zonais tropicais for-neceu-nos um alimento precioso que abordo não havia.' Refiro-me á arvore dopão, muito abundante na ilha de Gue-boroar, onde observei prlncipalmenta aespécie em grão, .que tem em molaio onome de Rima. Ned Land conhecia per-feitamerite aqueles frutos, de que já co- .mera rias suas numerosas viagens e cujasubstancia .. alimentícia sabia, portantopreparar.,

Acendeu, pois, por melo de umalente, um fogo de maravalhas. Nestemelo tempo, eu e Conseil escolhíamos osmelhores daqueles frutos.' Conseil levouuma dúzia a Ned, que os colocousobre as brazas, depois de os cortar emBrossas .fatias.; Depois de alguns mlnu-

.; tos, estavam completamente ' torrada aíparte.dos frutos exposta ao fogo,

T\EVO CONFESSAR que era excelcn-te o tal pão e comi-o com o maior

prazer. Continuamos depois nossa ex-carsâo. Conseil não tirava os olhos deNed. O arpoador ia adiante, resptngan-do com mão certeira toda u casta deexcelentes frutos que deviam comple-tar a sua provisão.

Então ainda lhe falta algumacoisa, amigo Ned":

£ que todos estes vegetais nao la-zcm um jantar, respondeu Ned, Isto epara o fim, para a sobremesa- E usopa? E o assado?

Realmente você Unha nos pro-metido umas costeletas que me vão pa-recendo muito problemáticas.

Meu caro amigo, tornou o ca-nadiano, tenha paciência! Descanse quehavemos de encontrar algum animal depele ou pena, e se não fòr aqui, serámais adiante...

E se não fòr hoje è amanhã,acrescentou Conseil, porque é bom agente não se afastar muito. Parece-meaté que seria conveniente voltarmos pa-ra o bote,

Que horas são? Perguntou Ned,JOtitts, pelo menos, respondeu

Conseil,Como passa o tempo depressa

na terra firmei exclamou mestre NedLand, dando um suspiro de saudade!

Vamos, vamos, a caminho, disseConseil,

Voltamos, pois, para traz. Quandochegamos ao bote iamos carregados amais não poder, apesar de Ned Landainda ndo ac7tar suficiente a sua pro-visão.

Finalmente, ás cinco horas da tar-de, largávamos da praia e meia horadepois atracávamos ao "Nautilus". Ntn-guem apareceu á nossa chegada, oenorme cilindro de ferro parecia de-serto.

No dia seguinte, resolvemos voltará ilha Oueboroar. Ned Land contavaser mais feliz do que na véspera, de-baixo do ponto de vista de caçador, equeria visitar outra parte daquela fro-resta.

... Subimos,a costa na direção dopoente, e em seguida, passando a vaualguns leitos de torrentes, chegamos aoplalno das< alturas- bordadas de matasadmiráveis.:,

rVÔ •«»«?• r0\FÊ&5O»'

Dcpoii, chegamos o cM

pequeno mato animado W Wlo vóo de grande numeroit*11onze horas o ainda náo W*»]

do nado. A fome opertov*j!Mmo-nos fiado no produto da fflmas andáramos muito mal WS

lizmente Conseil, com gioiWJseu, assegurou-nos o ota:<«,<*

um pombo manso e um W

penados em alo continuo í «

espeto, loram postos a «W

gueira feita de OMMkMLand, dcou satisfeito so^JI

por volta cias duas horas, m

tar um magnífico monl«-nha a propósito poro nos t«%

dadeira carne de Vj^mãPto, foi bem recebido, w» '

muüo glorioso cio tiro qt ffl

efeito o porco tinhe, J

te morto, mal a ba clelnw

O canadiano tirou-lhe IF^

testinos num instante, e • ¦

rou meia dúzia de cost «,

a abrilhantar a nossa Mfl

noite. Feita isto, pro«?g|da, que devia tornor-se«

çanhas de Ned e Conseil.

té os dois amigos, bat » fc

2erom levantar.^$Jique; partiram a «JJpatas, mas o'"*."*--,*:*que a cápsula íl* ^uma dúzia deles. WgEji

dor, aqueles animais «» ,

desses "kongurus-coel^ > ¦

ordinariamente nas JPfflcuia velocidade 4 fS

'AMÓ5 MAIS LONGE r-AL-***'.e9JA< 'ÚÈ1* DO 0»A80

rENHA. M.6HCAPA

ano velociaooe .• " ^«rl

rém, o tamanho aeiw

carne è saborosíssimo." ' A-5 5Cis horas da N-M

nos outra vez na IJ*^ i

semelhança He "m. PMt.emergia do mor o <W°

Ned Land frot ^i]

preparar o Jantar, M ^letos de P^^SwMexalar um cheiro dai )(-^mou todo a atmosf °;

p|eto»celente. Dois pomt Jjta. A fruta-pao, a'au ü iliccc"ta. A Tru.u-K-, -

mdúzia doananazesedo de certas nozes w-,ííemnósamais^ompj;

/»|em nos a i"»» - •

„# t-\|nhomos acabado, qu*

^nós uma ped« q,%cde^

animada converso de

.„_ffi«fcí«»í;WBlJs«.'f-r-i'vi lUiuiEMKiMkauriunraw^.¦ 'Z

l''

RDODESOBRE¦" "•"H ^«^ *¦¦¦ •^^i» «¦•» mm* mm* ^m* mm*' mm* mtm mam •mrm mwm »8>flp ti* *pí *? ^&» *Bfr ^^* «hi» «cb^>«bb^ 40 •*_; t_& 4Sp ¦•SS* *ri!»»««-y_^'<w»<aB»«*Hii*<^B»-igi»')T!i» ^i^^B* ^5r** (

OS ACONTECIMENTOS DO BOTAFOGO!

^zffiihlliiilIZlilllilllilliillillliiílllllIlHIlllllllllliy

IPONTE O VENCEDOR CNAO Sr PREOCUPE COM

Tis" FLUMINENSE

|Q DO; RIO FLAMENGO

Ifijjj BONSUCESSO

ORIENTE OITIk Autônomo) (Dcp. Autônomo) _^SE P. PREÍAgj Paulo) (São Paulo) __

XV JAU S. PAULO(lão Paulo) (Sà^Paulo) NACIONAL

"RADIUM __

I PIRACICABA SANTOS(ião Paulo) (São Paulo)

SSETIMBRÕ" ""CRUZEIROMinas Minas

JtTALURZINA SIDERÚRGICAí v5" ATLÉTICOWM PARANÁ'ARSENAL ASTON VILLALONDRES LONDRES

ESMNCIa:ir

encedoree com 12 pontosSlide Concurso isporti-do "Diário da Noite"

ninou a apuração ás 5 horas da manhã, de-de localizar os 3 cupões vencedores ós

Choras, aos 10 minutos de hoje e 1,43 damanhã, respectivamente

fcaiharcav tremendo sucesso o Gran-PRO Esportivo. Mais rlc 70.000 con-«enviavam seus palpites, dos quais»Jm inteiramente certos. 12 pontos, oMnto, para cat|a um dos felizardos;i.Almeida Maios, Rua ,j0ã0 Cardoso, 46,^tto Vasconcelos, Rua Cardoso de Mo-16* c Waldalr Paltrinieri, R<;a José|| 3.1, Niterói.

1 parabsn.s nos Ires vencedoras,tm por ter sido a de ontem uma ro-

1 de surpresas, principalmente em7* Palmeiras « São Paulo Per-'

?.!i.Petadamcntc,

|A;r«nA| „IA 17, o SORTEIOPIO DR CRS 10.000,00 E A VIA-

GEM A' SUÍÇA

ll^lwma, o premia sorí entregue

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fe"M We maiores detalhes serão no- ¦•«amanhã. ....

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l/A/ DOS K/fK/OS ATAQUES DO VASCO, CONTRA O ARCO DO FLAMENGO, NA SENSACIONAL PELEJA DE ONTEM

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QUER EÜFREH1AR 0UKKIESiaSEMHI

Convocado para hoje, o ConselhoArbitrai decidirá o assunto

A assembléia do s clu-bes estará reunida, hoje,para decidir sobre o casodo vero unitário. E, ao cn-sejo, c atendendo a umasolicitação do Vasco, o pre-sidente Âbelard Françafará realizar uma rcuniíodo Conselho Arbitrai, apro-veitando assim a presençados representantes dosclubes. O Vasco pretendereabrir a questão do des-membramento da próxima

rodad.\ que, como se sabe,foi dividida. Três jogos nopróximo domingo e dois nodia 28, de. maneira que. oConl. na 3." pag. — Letra P

RAPIDEZETÉCNICA mCONFRONTOA característica da pe-leja de ontem entrePortugal e Argentina

LISBOA, 14 (U. P.) — No'logo internacional de futebolrealizado hoje à tarde no Es-tadio Nacional, perante 80.000espectadores, a Argentina der-rotou Portugal, por 3 tentos aum.

O tempo esteve desanuviadomas frio, soprando, entretanto,vento forte.

O resultado correspondeu perfeitamente ao jogo desenvolvi-do o qual se caracterizou petaperfeita técnica dos argentinose pela grande rapidez dui por-tugueses.

Aos 12 minutos do primeirotempo, o extrema esquerda ar-gentlno Lostau marcou o pri..meiro tento, aproveitando umpaíse de Lnbruna A combina-ção entre Lostau e o dianteiroInfante teve comu rcsuitado usegundo tento aos 37 minutos,conseqüência de um remate üoextrema.

A superioridade argentinacontinuou, e no minuto segum-te Labruna marcou o terceirogoal depois de burlar a vigiian-cia da defe a lusitana.

No segundo tempo, os portu.gueses reagiram c aos cinco nn.nutos de jogo o extrema es.querda Vasques marcou o teu-to de honra da distancia de 20metros.

Os portugueses perderam umagrande oportunidade no pri-meiro tempo, qitóhdg o extremaesquerda Matateu deu um slmot

Còn». ncr 3.» pag. — Lelra 7

122 MIL PESSOAS PA-CAPAM INGRESSOS'A 'titulo rie euriosida-

de, apresentamos,- a se«piiir, fornecidos pelaADEM, dados comoara-tlvos do clássico 51-52:

1951RENDA: 7773.fUS.O0.PÚBLICO 'PAGANTE:

52.615.195 2

RENDA: 2.008.458,10 —recorde mundial cm cer-tames regionais.

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DIFERENÇA A MAIS:CrS 1.294.515*10.

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'¦'¦'^_^^BesÍÔS5§ívv5v ¦.-$.¦'¦'¦¦¦¦¦a;- ¦¦¦¦

Íf ^

BENITEZIO Juiz na Súmula

INATIVIDADE PARA OERSON Gerson permanecerá defora por um longo período.

O zagueiro alvi-negro teve uma antiga contusão agravada,que o impossibilita atuar brevemente. Fala-se, mesmo, queGerson não atuará este resto de campeonato. Para o seu pos-to deverá subir o suplente Tome, que deverá estar cm ação,já contra o Bangú. Na gravura aparece Gerson, atendido pelo

massagista, e quando era expulso de campn.

CONSELHEIROS QUE NEMSÓCIOS PODIAM SERA verdade sobre os acont ecimentos na sede do Bota-fogo — Uma in tervenção! necessária — De que ladoestão os verdadeiros bota íeguenses

EÍcmoiitòs desconhecidos noBotafogo, feitos sócios com ofim único de influir com o seuvoto na eleição do Conselho De-liberativo do club, deram, sex-ta.íeira última uma lam:ntá-vel demonstração de falta de li-nha, transformando a sede dogrêmio alvi-negro em palco decenas deploráveis.,

REAÇÃO CONTRA UMAFARSA

A história começou na vès-pera. Em eleição ch:la de ir-regularidade, co.náegüiío umacorrente, que se denominava"Ala Independente", obtermaior número d; votos. Entre,tanto, como a chapa com que.se apresentou às eleições cstl-vesse repleta de falhas, a mo-sa que dirigiu os trabalhos não

proclamou como definitivo o r.;-sultado, resolvendo, \ manter - soem reunião-.permanente;-'a -fimde sindicar sobre, os ôrrós apoii-tados. !:"'y.;Z'::

Da investigação, rcsúltou noconhecimento, de vários fatosilegais, inclusive o. que um"dosconselheiros eleitos pela "AlaIndependente", não podia nemao nimos ser sócio do club, devez que se tratava de um anti-go associado, eliminado por fal-ta de pagamento, Era êle o sr,Chafic Gaul, que fora afasta.do do club, por atraso nas men-saudades e que voltara uma se-mana antes das elelçõ-s de for-ma absolutamente irregular' —como aliás muitos outros r- ape.nas para votar c ser eteiio;-

Comprovado este caso, bem

como uma série de outros, foipedida a anulação do pleito davesp-ra, ¦ para ¦ que se fizesseuma nova eleição dentro da or-dem e da obediência aos cs-tatutos do club. Com isso, po-rém, não se conformou a de.nominada "Ala Independente",já que seus leaders sabiam nãos-r mais possível, agora que osverdadeiros botafoguenses esla-vam alertados, obter a maio-ria ocasional, conseguida nanoite tempestuosa de quinta -feira.

E surgiram os protestos, Unspoucos, c certo, tentaram dis.cutir a qucslão d:ntro das boasnormas, argumentando com si-renidade. A maioria, no entan-Conl. na 3." pag. — Letra G

seriamentecontundidoDerrame no local —Não culpa Eli — Deso-lado o meia rubro-z; Z; Z;ncgroZZ^Z|

O meia esquerda Bcni-tez sofreu, no jogo de on-tem, violenta distenção nainserção do adutor. O pra-so para o seu restabeleci-mento é dè um mês. Dis-se-nos o dr. Ibsen Mar-tins que a distenção deBenitez é séria.

HOUVE DERRAMEA lesão apresenta-se

mais grave e de mais difi-cil. recuperação porque nolocal da rutura houve umderrame.

Benitez lamentava -s emuito no vestiário, quan-do o entrevistamos, depoisdo clássico, a cujo fimnão conseguira chegar.

Declarou-nos o atacan-te paraguaio do Flamengo:

Estou desolado.Quando o Flamengo maisprecisava de mim, eu mearrebentei.

Culpa de Eli? — per-guntamos.Conf. na 2a paa. — Lelra C

JANOS LENCYEL

Estamos aqui, hoje, paar contradizer muita gente que foi oji-vida nos quatro cantos do Maracanã, depois do jogo de sábado.Sim, parece, ao nosso ver, Mr. Deakins, árbitro da peleja Flu-rriihensè x Botafogo, produziu um trabalho senão, cem por cento,ao menos satisfatório do ponto de vista técnico. Dos erros quelhe foram atribuídos pela torcida, na verdade não cometeu nema metade. O que ocorreu foi simplesmente o que já tem aconte-cido tantas vezes neste periodo chuvoso de lim de ano; os que saachavam nas arquibancadas, longe do gramado, portanto, con-fundiam as quedas e tropeços casuais com faltas passávcls a pu-

!>nlção. Jogadores que caíram espetacularmente, piireccnda-sc vili-¦"rnas, eram, na verdade,' Infratores c, quando fisgados pelo juiz,(íiúllos pensaram que houve injustiça.

!« Acusava-se Mr. Deakins de ter .d.cixatjfl.passar outras.faltasiiiiponcs," Também aqui o equivoco prende-se--ao estado átior-mal cio ''-gramado, pois o árbitro estava até severo demais nas in«terveiiçõcs que lhe pareciam desleais. Sem se preocupar, toda-viu, com choques violentos c de conseqüências teatrais, que ocoii-rcram na disputa "de homem para homem'. Todas rs tèritatl-

^vas do desarmar um adversário de trás, foram imeriiatsirrent.Bpunidas por s, .= ., mesmo quando não houve foul aparente,;

¦Ncsres casos, cemo em muitos outros, bastava a intenção de foul'para ele apitar: um melo seguro para evitar sérias consequen-•cias num gramado escorregadio. De frente a frente, porém, osjogadores.podiam enfrentar-se à vontade, enquanto não chega-vam ao'ponto de "tacar o pé".

Dal, a expulsão do zagueiro botafoguense foi uma seqüêncianormal ira linha de conduta de Mr. Deakins. Este, depois denão conseçnir desarmar o atacante tricolor, atlngiu-o violenta-,mente pelas costas. E Mr. Deakins não titubeou, pois, pela sua

.concepção de jogo, esta era uma falta passável a punição máxima.Enfim, 6 possivel cue estejamos errados. Mas, do lugar que

assistimos à partida-; do próprio gramado, estas foram as cnn-clusões que tiramos do trabalho do iuiz da partida de sábado.

Já a produção de Mr. Tudor Thomas no controle do -clássico,Vasco x Flamengo náo deu base para tantas çoritrpyersias, ape-sai- do ambiente süpér-cãrregado em que a batalha se desonvoloú.jdada a colocação das duas equipes na tabela do camT.conatõ;Ainda com os ensaios de violência praticados por ateims }(r;\-;dores, a partida foi até o seu termino normal, no que pesa a cnn-'tusão sofrida por Benltez, sem que nisso a arbitragem tivp,rsculpa. Mr. Thomas procurou punir com acerto as jogadas vlo-lentas, advertindo os culpados mais comprometidos. Tal'comoseu compatriota na véspera, estava mais atrás da riiá intenção"dos jogadores, do que das próprias faltas cometidas: dai a im-pressão de ter invertido certas decisões a favor do infratar'.'.Muito acertadamente não consignou um hands cometido na áreado Vasco por um dos defensores,- por ter sido a falta intelramen-te Involuntária e outras reclamadas pelo público das arquiban-,cadás, onde também não existia intenção de "foul",. '

Os dois linesman, Tijolo e o britânico Jone, contribuírambastante para que tudo corresse bem, sendo todavia este último,um pouco condescendente com os "off-sides", esperando até »derradeiro secundo para acenar e, às vezes, não acena absorlutamente, quando a posição do jogador assim exigia.

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D ílve do Fluminense, que hoje enfrentará o do Flamengo

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SENSAÇÃO NO BASKET:

FLU x FLU ESTB NOITE

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Invictos até agora, os doissensacional — A rodada

"five" prometem uma pelejei

Depois do futebol .viver.,.!.:.lardc de ontem o seu riviit!.dia; tqrpmos..na noite flç. linji.'com ò FIA x Flu'de invictos, :'jornada máxima do Camp.eoila«.

: Carioca de Basquclebol.. A; duas maiores foi'çns que c.:ertaiiie de 52 apresentou; Flu-vtengó e Fluminense, travarer

.um prelio cie

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Ambas estão numa liderançacnnfortavcl, bem distanciadascios demais concorrentes rotu,,Conl.

..;.¦¦' -,:--.Z-.r-;'Z'.'-.''-;:-w;;-:...' «v:ii/,!

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caráter decisivo, Conl. na 3." pao...-r LpIraJjZ»•;-., í\',- .'.'..'.- ...,-,•¦¦¦;...¦'¦.'*.:¦,.;¦-.. •:¦¦-¦ -'ú¦'¦>¦ ¦... \i\n)M

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PAGINA 2 DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 15 de Dezembro de 195> 2.M

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0M00S CHEGMRMI x O N© 1*ISilNO FINAL

Aiásterici» reduzida, para a, importância do match, quandons dois teams pitam d gramado O juiz impscle eme um fotografoeollia uma pose do team do Fluminense, por estar o inicio ntru-sacio c os teams sc apresentam no meio do campo

OS QUADROS:

>t*i**St*****>*mm+A*M>tTV>*'*><* aVMVS^VSpNa-VS^-V-Na-V-VNa^^-aaaVV.

BOTAFOGO:Osvaldo;

Gerson e Floriam1:Arali, Uiclinrd e Juvenal;

sfarasuain, Bravo, Cccy, Ze/.iiilio e Brasuinlia.

1'M'MINKNSK :Castilho*

riiidaro e Pinheiro:Jair, Edsen c .'slr III

Mi, Vllnlobos, Marinliv, Oidi e Quincas,

»RIME1R0 TEMPOS»i o Fluminense r» procura

v?go ataeay. mas Gerson estáttento- e devolve.PRIMEIRA EMOÇÃO

A primeira emoção ocorreluando Didi aprofunda a Quin-.•as c este atira com violência.pira Osvaldo defender a cor-ner.PERDE BRAGUINHA

Na recarga, Bravo coloca Pa-raguaio em excelente situarjilo.Parte o centro c Braguinha,mesmo bem colocado, falha, nomomento decisivo,MELHOR O BOTAFOGO

Nota-se que o Botafogo estamelhor articulado, ataca mais.embora seus atacantes falhemnos arremesso**. Bravo c a fi-Birra saliente, com passos me-dldos, ao pa so quc Braguinhareaparece mal, fauendo niultupente pensar em Geraldo.OSVALDO FIRME

Até esta, altura Osvaldo estaNrme r mais empenhado uneCastilho, porta-se com brilho,evitando ra Inténlog cIoõ tricu-tores.'NAO VALERIA

Apsrtado por Paraguaio, Jaircoír/eté comer, cjue o ponta tia-te e há confusão na área. Uçoal alvi-negro esteve para nas-rer, mau se tal ocorresse, nâovaleria, porque o juiz acusaImpedimento de Zezinho.QUASE. VILA

Há nma recarga tricolor peladireita, Tclé centra a meia ai-fura c Vilalobos entra de en-beca, tentando cobrir Osvaldo,mas o goleiro se atira e es-palma a pelota a corner.GOAL DO FLUMINENSE

Faltam dois minutos para õtérmino do primeiro tempo,quando Braguinha vindo attiarcom Telé comete cornei*. Ba-te»o o ponta direita c Marinho,que pouco vinha fazendo entrafirme de cabeça c marca o pri-meiro goal.TERMINA O TEMPO

Dai «té ò final du primeiro,•.•trtboj cs-teams se lançam aoataque, .mus nâo ocorre nada.Bfo jutísíaeiir-ao final da pri-rneirs fase com. êítè- eicorè:BOTAFOGO (•>•"'PfiUMIÍÍflNSÈ 1fâEGÜMDO TEMFO ¦

Coine.;a o'Segundo tempo e oBotafogo prneuria atacar, dn

sairia, visando o goal rio em-pate. . yFIRME CASTILHO

A defesa tricolor náo se aprr-senta muito firme mas Castilhoestá atrás para garantir tudo,defendendo bem.SEGUNDO GOAL TRICOLOR

A peleja está equilibrada, ostr.taques se revesam, eis que nu-ma Jogada aparentemente ;cmperigo, surge o segundo goal,quando Marinho recebe de umcompanheiro e de fora da área.não tendo a quem passar, ati-ra com relativa violência, Os-valdo nem sc mexe e a bolavai ao fundo das redes.ANIMA-SE O BOTAFOGO

A despeito do imprevisto dogoal, o Botafogo nâo desanima,c procura reagir. O Fluminen-se, porem, trata dc garantir «vantagem,BRAVO DESCONTA

Mas do tanto atacar acabao Botafogo marcando o seu goa!que. teria, o único. Uma jogadapela esquerda encontrara Vãi-nho bem colocado. Chula hmeia, Castilho se atira sem é;:l-to e Bravo, cabeceando pira tichão, marca ò goal.REAÇÃO. ALVJ-NEGIíA

Aníma-se o alvi-uegro r par.te decisivamente para o ataque,buscando o goal do empate; Edurante mats de quinze mhiu-tos vive o Fluminense a tie-mencla ameaça de ver anulariauma diferença que parecia In-transponlvel. mas seu ataque semostra inoperante pois apeiwBravo e Paraguaio estão bem.QUASE O EMPATE

Numa dessas arrancadas, Pa-raguaio centra alto, Ec-zinho pu-Ia junto com Ca tlllio, amboscaem, a bola sobra para Bra.-RUinha. mas o ponta chuta ai-to.FOUL VIOLENTO EEXPULSÃO

Eis que, aos 37 minutos, ain-da com o Botafogo atacando cbuscando o cmpBte, o Flumi-neh8o contra ataca, c 'telé s-óentrar nas proximidades dnárea, recebe violento foiil rieGerson, o juiz determina a cx-,pulsáo do zagueiro, merecida.Hl'ás, ..,GOAL DO Ií^ÇI^ÍNBN«k|4'Í

Hii a clássica confusJHijj Re-,renádo n ambienle, Dlrll se ciacarrega dc bater n falte e. sen:

ílfFir *mw ^ :""ÍT' "^ '"* WSm fVíT iiMiiiiisiasíiii iii illtiiiaTi^^

JB^aBHnB ia^T ^B^ •-¦¦:-*W >?• '- -¦> nI^s^sHsr4rV'^i*af?!rP. '¦'¦'¦ .-¦TF'-?'vK.v* )'¦'.:¦*.*!:¦' IsVáltfsasIs^s^SBajVnBafJ ^WanWKiaHafaxJlfí.'* .-^Tt^í'.' * '¦' '¦' ¦'¦'¦'"*^'-'i^"fl*IM 11 ífaâisiiiii^ ,'''""' ¦'-'¦'A*-*.'-"' ¦--¦'¦'-•-'¦'¦¦ •')¦-* '•¦'¦ ¦'¦ ¦*-*¦'¦'¦ '•{,'.';,''':l.'''".-!-V1i>''-*I'v;tx i'**.!'>í''*KW'M'-' ' t-'y

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A' Vali»--I I

NOS DOIS VESTIÁRIOS;"Uma derrota anão faz diferem

Frii reação doibotafogucnmdJnovo contraste - Já os tricolorei.que se recuperam inteiramente (0unovamente próximos do titulo

ti.'' lÉMiaàa *.ü'''a/ra-.iaa'iaari'ijiriaáaalaiiaiit^SaMliviiirti"y--íHt"fir^^iV-'-'^'-—•.-''.sj-^-i-:,^:'v.':'-'^--.¦:¦; ¦¦¦n..t-.-i,vV-.i,'-.' jtí:«taj.vi.ü «..'¦.':>- AA „ . . -. * '< Jv*«vA* aí-a.. >.' I

MARINHO INAUGURA O PLACARD, ENQUANTO OSVALDO OLHA O COURO NO FUNDO DAS REDEÍ

CEU BEM 0 FLUMINENSE, SUPERANDOBOTAFOGO QUE SOUM LUTAR ATE' 0 FIM

Era uma cariada decisiva pa- !ra o Fluminense, náo somentepela distancia quc u separavado lider, como também pelo fa-to dc vir de uma série de jo-go*, cm t|ue tivera (atuação ira-ca. dando n fmnressftò de estardeólinávjdó; Por isto „ vltirlasobre <r Botafogo, 'seu pior ri-vai, teve. uma significação éspe-ciai e convém assinalar que foiuma vitória nítida c insollsmí.-vel, prevalecendo sobre um ad-versarlo que não teve categoriae muito menos ataque. Tive-mos assim um primeiro tempocom oportunidades iguais. Tnn-to o Botafogo como o Flumi-nense poderiam ter aberto o es-core, mus nâo o fizeram. En-quanto se esperava que o tem-po terminasse em branco, eisque um Bülpc habilidoso e dn

tomar distancia, dá um golnena bola como um jogador debilhar que procura dar efeitonuma bola. E goal do Flumi-nense.ENTREGA-SE O EOTAFOGO

Pela diferença e pela manei-rrt como fo! feito o goal, o Bo-tafogo sc entrega inteiramente.

GOAL ANULADOTanto assim que, quane ro fi-

nal, surge outro goal. de Quin-cas. que c invalidado, .por po-sl',ão: irregular, riu ponta.1'KirMiNA -O 'JOGO ¦ .- • '¦

E"'õ..Íogo chegu no 'final;

côineste escore:BOTAFOGO 1FLUMINENSE 3

^smm\^^ MrSSStf^z^-^P~*^^ÊÍfc"'-

chance dc Marinho colocou otricolor cm vantagem no mar-cador. AH, a peleja se definiufoi a impressão que tiveram to-dos. vendo o Botafogo atacarinutilmente e atacando sóincn-te com dois homens que eramBravo e Paraguaio. Sabe-se queo Fluminense, con* Castilho fir-me. c difícil de ser batido. Esnhe-se lambim que o Botaío.go é dificil de marcar o goal.De maneira que, quando surgiuo segundo goal tricolor, no se-guiirio tempo, então i* quc n&osc duvidou mais da vitoria dosde Álvaro Chaves. Talvez ospupilos de Zczc tenham pen-sado assim pois logo permiti-ram ao Botafogo descontar *?.vantagem. E notou-se que -tricolor ainda falta a categoriados granuts esquadrões, pois oque sc viu daí por diante foi oBotafogo partir para o empate,que somente nao chegou porculpa de jogadores inoperantescomo Braguinha, que perdeuassim a luta Indefinida, o Flu-minense procurando garantir oescore, o Botafogo tentando oempate, quando ocorreu o lan-ee que provocou a expulsfio deGerson. Uma expulsão justa,dado que o zagueiro atingiu du-ra o deslealmente um adversa-rio, provocando a revolta de to-dos, inclusive rio juiz. que de-terminou logo a exclusão riomau desportista. E. como cas-ligo, dèssc fou) resultou o ter-ceiro goal do Fluminense, quefoi a pé. de cal nas dcrradel-ras esperanças alví-negra3. Nãofoi um goal de chance, comoqueriam muitos, mas de extre-ma habilidade de seu autor. Ehouve depois um quarto goal,que não valeu, por impedimentode Quincas. seu autor, mas quedá idéia de como se entregouo Botafogo após o terceiro goal.ATUAÇÃO DOS JOGADORES

^ Vejamos os vepeedores:CASTILHO — Ótimo, seguro

como sempre. «, como sempre,bafejado pela chance.

PINDARO — Fraco.PINHEIRO — Absoluto na

sua posição, jogando sério esem a preocupação de exibição

JAIR — Foi o melhor ria il-nha media, com enorme traba-lho rio apoiar e defender.

EDSON -- Lutou com entu-sinsmo.

JAIR atlGUNDO — Foi umexcelente substituto de Bigode,se considerarmos que marcouo melhor atacante botafeguen-re.

TELft — Figurou entre osmelhores atacante.";, desenvol-vendo Intensa atividade.

VILALOBOS — Atuando no

lugar de Orlando, fez esquecero mela efetivo, embora nãomarcasse nenhum goal.

MARINHO — Um tanto vlo-lento e desleal, ainda assim scdestacou, especialmente porquefer, dois guals, o primeiro dosquaes do forma espetacular.

DIDI — Foi o pior atacante,não sn salvando nem com u ter-txiro tíoal'.-

QUINCAS — Reapareceu ojovem-ponteiro com uma alua-ção boa.

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nio Brito Guimarães, Jardim Botânico n.° 677, no farditn Botânico.

Vejamos os vencidos.OSVALDO — Teve boas tle-

fesas mas falhou no segundo cterceiro goal;;.

OERriÒN — Jogou bem. masse excedeu ao cometer um loulviolento que lhe valeu n cxpul-sao.

FLOÍÜANO — Nao fez esriti'-'-cer Sãhtosi mostràndorié ner-voso e complicado.

AflATf — Jogou o t|ue *'nbe.EICHARD — Foi o melhor

da linha média, atirando comdesembaraço e acerto.

JUVENAIj — Aluou bem, massem chance,PARAGUAIO — Foi o melhoratacante, que sempre colocou adefesa tricolor cm apuros.

BRAVO — Outro grande ele-mento do ataque, mas seus pis-ses nunca foram aproveitados.

CECI — Trabalhou muito.ZEZINHO E BRAGUINHA -

Fraqui-simos.

O ve.ilíario rio Fluminenseapresentava o ambiente festivodaqueles rlins de vitoria. Multagente, muita mesmo, o q'it* levou Plndnro a acentuar, nniur-(•o. que quando o team perde ouempata, fica o salão vaolo

Por sinal qiic Plnoaro consi-deròu expves.^-.iva a vltorj.f., tiíiasomente pelo'que ela it;i:ir,'.t'ii-ta, mas por ter rido obtul,. to-bre um rival'..càtegórisjdo,

E disse:Sempre 6 dificil denotai' o

Botafogo o islo prova que esta-mos bem c que podemos pen-sai* outra vez no titulo quü pa-recla têo distante.

O presidente Fábio Carneirode Menuonça, feliz por ter rie-terminado a escalaçáo dn Jaii— pois s.s. conslderavo f:*lhaa atuação de Bigode, contra oAmerica — achava quc o leíiinajidarã nem e que 'MTeía terrectroerado o risiun norma.

Nessa oportuni.lhdc. veie anovela sobre o W !'¦> tendo ai-£Li''m informado que- por eu-

quanto, era de 2 contos.For que rio** enqiianlD? —

pirguntarain o*. to%ivl>s'ts.E veio a resposta oaudada (es-

í.viiintnte:Porque ü >' v.o podo per-

rer r então ms cób:arcn)03 nt..ri>da,

C vlce-pi'er.1 lenif. Nc!o Ma-1liado, de t.Turnui';'.;'; 11a mftij.í.jzi? que aqun.i ér^ ;ua *:-'ippr-liçio, isto e, durante todo o jo-go fica como o relogij na mâoc sempre aa certo,

Indagando sobre st o teamatuara dc acordo com suas pos-sibilidades, disse:

Perfeitamente. Voltimoa ajopar como sempre o fizemos.

Zezé Moreira, por í^u latiu,mostrava-se satisfeito du ver oquo o team sc recuperara, dan-do uma demonstraçà*> patentede que apenas atravessou ummau periodo, do oual se iaiubrilhantemente.

'•¦ViRi; ns«OTarociíl

conformados. SDüvtópporn6i,g.„,' Um-W,|"''"' 'i"! uma m

Soutos lamenta»^

laitn de Forte no 1*normalmente õfJl}n!: i* sua criouter vencido lonifíSpatando, K

Sobre n \m»tim Silveira ?'.'

;- Faltoii-noiKíiÉprimeiro wii • ¦empate á vista, j«z. No entanto, fíinimarcaram, o tereti*,,„ - Qne achou da nGerson?

- .Insta. He tleito aquilo, legav-inio-, rratlnío.Gerwn, porjfjinue náo le* nidi,'

um loul aiolenldira»devln serpijiiiiioriiva da penalidade e riexpulsão,

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GOAL DE ADEMIR, DE

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Inviclfí. Por mé»

OxONOlf TEMPOE 1 x O N0 FINAL

Um Maracanã em dia de grande pila, embora o estado dogramado vitimado pelas chuvas não fosse o Ideal para pelejade tamanha responsabilidade. Após justificável nervosismo,enorme assistência viu entrar na cancha os dois quadros assimconstituídos:

OS QUADROS.

i'j, ;••.' ¦ ¦;"'..-- Rádios de CabeceirafZ'y/. . r "'" "Standard Electric. P'méi¦V> ¦¦•;¦¦¦ 75,00

.nâo de mm léte:-."M 1.250/flPtladomO^Órd,o;<õnrÔrfo

do seu lar!

VWW»VWWM«^*<VW*M

VASCO:Barbosa;

Augusto e Haroldo:Mi, Danilo e Jorge:

Sabará, Ademir, Ipojucan, Alfredo e Chico.

FLAMENGO :Garcia;

Leoni e Pavão;Jadir, Dequinha e Beto:

Joel, índio, Adãozinho, Benitcz e Esquerdinha.

nm riM'iiic.t>]

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jtcom qual deles fica.Mo lugar, Se o riu-liri voltar ao comandop.) cesto regional, ou suho colecionara mal.--Ecpeonatn.iüiidc p':',:.'."' rirotü.lis valores em lula, ojr, ililge ICWJ ic- ¦(¦ .to,nicom maweii cri-[pira a vitoria íinsl.filie1 titular estão va-•nacionais como Algo,Beco, Mario Hermes.¦Éiundo, alem do ve-Tè Msrio c dos cxcelen-p.iAiiiii. Ocdoâo, Ou.&hac Mendes, o rit-bdiiçío do clube da

¦t Impressionante, ,,'álllpontos contra 24-1 dc

pátios, o que lhá dái de 60,1 x 27,1 por-i ver a afitiencia doJjio e da? seus urre-

toso, táo tem iynal¦.Apresenta 'ima tle-fcli um bom controle¦justamente li bare dcptampeniio nu caiu-iCitece, porém, rio mesJji penetração c con.p,lioá felllo dos ru.

s creio principal doR pestes ulltmos anos,2S.marcaram 5(13 ponItiMiic seus adversa.I*) com a media etcflpot prello h«i ulo.¦ DOIS QUADROSPG0 - Algodão. Al-¦««o. Hermes, Tiao,. - Mario, Artur.I.Ma, Galeão, Mendes

Mm - Fábio! Stn.fi». Zè Carlos, Ml.|f nho, Djalnin. Ro-f|«Jis, chaiit 0 Au-

f$gs DA RODADA["«ria do campeonatoputinia do certame)^«eeguliites jugos e',",'RA'CQBBRTA

DO,7-tjoa pela rua De-«minuto- _ piamcn.

|í!nsÇ- Juizes; Aia.|K.C HolJ Coutinho.|»E!cioA, San.WE1E» Martin:;. Dc.«10 DO FLUMI-L°s Laranjeira.^» -T.m - l__cken.de ::

£! e iis 2l.no lio-l.-íl^o c Joaquimlrí)' Oficiais de

Noutros lances eleandou me atingindo, masnaquele tudo foi aiar meu.

E como você explicaisso?

—- Ao meu esforço paraganhar a jogada no campoescorregadio.

campeonato terminará a 25de janeiro e não a 18, co-mo estava previsto.

Deseja o Vasco jogarcom o America nesta roda-ás, cm S. {a.iuario, domin-go, ou, então, no Maraca-nã, á noite, durante a se-mana. Há ainda o projetode fazer uma troca. As-sim, durante esta semana,o Vasco jogaria com oBonsucesso, que será seuadversário depois do jogocom o America, mas é fa-tal que os outros clubesoporão obstáculos, poden-do-se antecipar o fracassod,i tentativa dos cruzmal-tinos. De qualquer manei-ra, porém, o assunto serádebatido na reunião dehoje do Arbitrai.

jaJa^WV^rffarVa/wVirVi*a* **i*T

PRIMEIRAS MANOBRASSal o Vasco, Déca corta 4

Ademir lança a Esquerdinhaeste a Benitez que vira. SalvaBarbosa. Ataca o Vasco cortaDéca, lançado índio contra, cor-ta Haroldo, comer, agarra Bar-bosa.

NERVOSISMOSabará finta espetacutarmen-

te à Esquerdinha corta Pavãoque lança Benitez. Eli faz foullogo após Ademir Invade, Desae Pavão prensam o couro. Mui-to nervosismo e o juiz marcan-d° tU(ÍL«SAO

DE ÓTICOAdão lança a Joel que fuzila,

a bola bate na rede pelo ladods fora. A torcida grita goaU.PRESSÃO DO FLAMENGO!

Lançado por Leoni, Joel fu-?ila, rebate Haroldo. volta »Adão que executa uma bomnaameaçadora. Peripa o Vasco.

O VASCO EQUILIBRAJoga calmo o Vasco. Em con-

tra-ataque Sabará centra lu-ra Pavão, corrige Leoni, wwapós Ipojucan lança a Clilcocm offi-side o Juiz confirma.

IPOJUCAN E SABARÁ"NOTÁVEIS

Duas logadas de efeito Sa-bará corta e Beto sensacional-mente lança Ipojucan de "criar-les" entra Ademir e Garcia,agarra o aoleiro. O logo esfriaUmTEUIORAOVASCO

Aos poucos rearma-se o vas-co. com Danilo já avançado.Centra Sabará agarra Garciaacossado. Logo após Ademir vi-ra. e a bola vai fora.

JADIR SALVAAdemir dentro da área ft Ipo-

lucan novamente a Ademir(jiiendo vai concluir salva Ja-ri"'-

FOtJLS SUCESSIVOSO Flamengo joga violento três

fouls quase consecutivos. £*-àuerdlnha em Eli (IVBoto emSabará e Pavão cm Ipojucan.

O luiz repreende.O VASCO DOMINA

Aé esta altura da peleja o do-

lf« -

¦•!

loliiciiçao

Itanii "uemis deh AimFi!h0 p J°"«««Almeidi,. Delega-

.SITUAÇÃO

iSòSf6 íft-*SS?m ca-mpco-

m iiltimos com-^K*o da tabela

^mliienso -- íij*se0 derrota,

l.° — Vasco ;j" ~ Ifluminrnsc .3" — Flamengo ...,|« _ Sangu ......,V — Botafogo ....5° — OlatVa .y — America ....«" — Madurcira ..7» — Bonsucesso8" — Canto do Rio!)« _ são Cristóvão

.158

1116161621»242526~l

2" lügár — Flamengo — 9, 0e 0.

3o lugar — Grajau Tcnis —10, 6 e 4.

4o lugar — America — 9, oe 4.

5o lugar„,.. — Sírio — 8, 4 e 4.6o lugar — Botafogo e Tiju-

ca — 10, 5 c 5.8o lugar — Riachuelo, 9, 4 e 5,9U lugar — Atlética do Gra-

jau — 10. 4 e C.1(1° lugar — Carioca — 9,3 e 6.11° lugar — Vasco da Gama

— 9. 1 o 8.Vi" lugar — Mackenule — 9,

0 e 9.

to sem o mínimo respeito aoclub e às suas figuras mais re-presentativas, ali P^&*S"sandou «m provocações, tumui-tuando o ambiente, chegandoao ponto de se dirigir ao pre-sidente Ibsen de Rossl com pa-làvías ásperas e murros namAaatitude descortês causou re.volta. Aconteceram, então, osnrlmeíros incidentes, logo sa-nados. Os ânimos, porém, esta-vam cada vez mais exaltados ecenas mais graves nao .tarda-ram a surgir, com agressões m-tre associados c o condenável «revoltante gesto de algunsi dospresentes tentando, sob amea-ms. impedir a livre aoto doslornalls as e só nas levandoSí adiante a sua violência,

elementos rwnderaÍ0as/A íios-te dos quais se achava o nos-ra confrade Canor Simões coe-lho.

Estes, na sua exata Hdelida-d* os tristes acontecimentos daSolte de sexta-feira, acontcolrmentos <iue envergonham umclub dasqtradições,do Botafogo,c que foram premitadamente or.cnnizados pelos que. visandoIa

"afpòstosde mando no clube não possuindo, para isso. nemnrestfgio nem credenciais, ten-Faraífenvcredar pelo cam nhoaparentemente fácil de arranjar maioria na assembléia A.sócios, promovendo a «ntradano club - pagandq-lhes a menusnlidade.por um "gMP^gf»Iriam só agora, Para votar —dê elementos, estranhos, semcondições legais para serem so-dos e que. em muitos casos nfioeram, nem ao menos, adeptosdVsSfi

verdade que vem sen-do deturpada pelos qttò «que-rem fazer passar por vítimas,mando foram os únicos res.nómavels, os provocadores dcffliot amentàveis incIdenUsaa remiiao de sexta-feira ultl-

mínio do Vasco é flagrante.Chico passa por Leoni comoquer e Ipojucan trabalha como-damente. Recuam Benitez oEsquerdinha.

ADÃO POR CIMAEm contra-ataque Joel cede S

Adfio que na corrida atira porcima.

SABARÁ* NOTÁVELFlnta Sabará duas vezes á

Beto e fuzila, agarra Garcia.BOLA NA MAO...

Esquerdinha cobra um foul, abola toca na m8o de Jorgí, to-dos gritam penalty, o juiz man-da prosseguir.

INTERROMPIDO O JOGOEsquerdinha entra, duro em

Barbosa que cai. Augusto rj-clama e o Juiz paralisa a peleja,a fim dc socorrer ao arquelro.

TERMINA O PRIMEIROTEMPO

Um rush de Benitez encovt-tra Haroldo bem colocado, querelxatc a Ipojucan. e Alfredo queatira por cima. Termina o 1»*tempo- .__;

SEGUNDO TEMPO

LA' E C.V DE SAÍDA

Joel lança a Esquerdinha.•atira-se Barbosa' aos pés doponteiro e a bola fica "sassarl-cando" sobre Augusto.

Ademir, logo apôs lançadopor Sabará penetra perigosa-mente. Garcia, manda a cor-ner.

GARCIA NOTÁVELRauará cebeceia lançado'por

Alfredo. Garcia acrarra firme.MELHORA O FLAMENGORearma-se o Flamengo, a?o-

| ra c índio ouem lança a Be-nitez, coda Eli á corner. Re-bate a defesa. Adãozinho lan-ça n Joel que chula. Jorgemanda ã corner novamente.AOS 115 MINUTOS "ADEMIR"

COM UM GOAL DESUA MARCA

O jogo1 sem personalidadeaparente, ganha um goal aos15 minutos exatamente. Ipoju-can fenomenal, cm puxadalança a Ademir, que como umfoguete entre os zagueiros fu-zlla á Garcia, no canto esquer-do. Golaço!

ELI ATINGE BENITEZLogo após o goal Benitez in-

RROTA DO FLAMENGO

Ow«'»i;

IIIIh

O LANCE FINAL DO GOAL DE ADEMIR, UM GOAL COMO SÕ ELE.SABE FAZER, E QUE DECIDIU A PELEJA A__ FAVOR D O VASCO

A MAIOR CLASSE, VENCEU A «A EE1TAGE D.

(RONALDO BÔSCOLI)

NOS DOIS VESTIÁRIOS:"Em quinze minutosjogamos um campeonato"

Autentico carnaval no vestiário do Vasco

Carnaval no recinto vascainol |O back-ground de algazarra,

de gritarias e do refrão Casaca,roubavam á fleugua do prcsl-dente Ciro Aranha que sorria epulava como um mero torcedor.Não chegava para os abraços.

Haroldo o jovem crack semvoz, tomado de emoção foi oprimeiro à se manifestar — jo-gamos nestes últimos 15 mlnu-tos. um campeonato inteiro.

Eli, Barbosa e Augusto eramcarregados em triunfo! E riamá todos os dentes.

Alfredo sentado a um cantoparecia derrotado. Pomos até èleque explicou-nos assim

— Estava afastado ha loügotempo e estas emoções abalamqualquer um. Meus nervos nâoestão em dia, velho, minha -es-ponsabilldade era enorme. Es-tou tirando ela dos ombros.

Sabará, o novo Ídolo era abra-çado por Ademir que dizia as-sim — Ganhamos um grandôponta, este Sabará Joga de ver-dade. O team venceu quandotinha que vencer.

Pclegrlno, o homem que trou-xe á forma física tantos cracksconsiderados acabados estava

'"^Pi^;^^!.m; z^~~ 1

I O Vaaco sabia que eslava naencruzilhada do campeonato, eteve que vencer os próprios ner-vos com aquela escalação dc Al-fredo á ultima hora. Afinal se-ria um handicap fantástico pa-ra o Flamengo. E Gentil foicalmo, teve a calma dos gran-des.

Aquelas milhares de vozes,Aquelas milhares de vozes, aque-

les ecos distantes do ribombur dosfoguetes saudando o Flamengo,chegavam filtrados ao vestiáriovascaino que se preocupavaem preparar psicologicamenteAlfredo, para a grande provade fogo, esquecendo o próprioambiente, um Maracanã voml-tando gente que esperava pelogrande préllo, com duelos de.torcida. Bagaço prà cá bagaçoprá lá, "Mengo é o maior," deum lado, casaca: casacal do ou-tro, tendo pancadarias como In-tervalo.

A impaciência serenou quan-do brotaram dos túneis as duasequipes, parellias, inclusive nusdesfalques, dc um lado nâoatuava Rubens, outro não con-tava com Maueca.

O JOGOComeçou a grande peleja, os

tecia o ataque com mais cons-tancla. Ipojucan e Ademir comboas tramas obrigavam maiorempenho da defesa rubro negraque não claudicava, entretanto.

Foi ai que o Flamengo sentiua falta de Rubens. índio avan-çado jogando um futebol pre-ocupado em fintas tirou muito

da agressividade da linha quemantinha o arisco Adáo com amissão de ligar, jogando tola.1-mente fora de suas caracterle-.ticas, e Benitez sob a tutela deEllque não lhe dava tréguas,Não havia Dortanto erande oé-rigo, Já que de Adãoslnho par-Conf. no 7a paq. — Letra L

i

Conf. na 7a pag. - Lelra C

.-,»!¦

RAYON — Mais fino que a seda,

RAYON é o tecido eleito pelos gran-«es costureiros de Paris para o?

mais lindos modelos!

•!''¦

Conf. na 7." pag. - Lelra Ml uc[ 1 olhos ficaram maLs arregalados

e os corações pequeninos. O Jo-go se não foi grande de tecnissfoi absolutamente definitivo.

O Vasco com a convicção dêlider esfacelou com o sanguefrio. as arrenietidas do Flamen-go que começara atômico. Dc-quiuha alimentando o ataqueconstantemente lc^a o terroraté ás mãos hábeis dc Barbosa.E os cruzmaltinos foram se fa-zendo aor poucos.

Danilo ocupando a mela can-cha, exigiu o equilíbrio. Abas-

jowuwr.r^.-,,-.-.-, ..www»»»»»*"»'*"**»

LICOR DE CACAU XAVIERUSADO COM SUCESSO HA MAIS DE MEIO SÉCULO

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f

I»III

—-. J

maAlias, segundo sk ««•«_¦*£

tafogo, basta que se veja de .queSdoBB colocaram os verdade!-os botafoguenses, n««« *?

prestigio edo passado;de LulaAranha. Ademar BeWano. Carlito Rocha, Ibsen de Rossi. Pau-o Azeredo. Sérgio Darci. Alfi e-

rio Taunav, Nelson Cintra. Al-ceu de Oliveira Castro e ton-

rrgUedTSo*afto.K cintai» certo • i»to. olado que. realmente, defende "sinteresses da agremiação alvi-negra.

SSMgSSrSsfSMorfnoi Gutierrez, Infante, Los"!««'*»««

nos primeiros 20 «tautos.

tímmm®&fà.1 atuou bem."

Recorte o cupão que o DIA-

RIO DA NOITE publicará a

partir do dia 22, na 1.» pági-r.a, e guarde-o para trocar,futuramente, por um enve-

lope contendo selos destina-

dos ao 2.° álbum da "HIS-

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DO O MUNDO"

NOTA : Os cupões publicados até o

dia 10 de Dezembro, e des-

tinados aos selos do 1.bum, também servirão para

o próximo concurso.

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CoBc««o promovido pelo RÁDIO TUPÍ em coloboraçSo com o DIÁRIO DA NOITEI

;-;ia..i'i;»ii,i.;'iií&5(;«ií-i»,a'«;íi:v.í:i;;-h^:iiÉ-^-ÜfMüÉlitf._.__.J^_- :...--,vatii^---^«'^

*v.

jT ' 2 a SEÇÃO

CÜMÕDIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 15 de Dezembro de 1952

NOS DOIS VESTIÁRIOS t

Radiantes os bari-ris com a goleada

Alfineto lamentando a má sorte doseu team — Falhou o goleiro Ari

Positivamente o Olaria náoparava aquela goleada toda-

ensava om vitoria, natural-mente, mas nunca um escureassim. Nove a um é triunfomaiúsculo e foi por Isso nuehavia uma alegria maior entreos barirb

Os torcedores mais chegad«<aos Jogadores, que estavam novestiriario gosavam a vitoria,brincando com os atacantesque tinham enchido o arco deAn.

Delio Neves também mostrava-se satisfeito.— O jogo foi muito fácil- Oataque acertou o pé, foi Isüo

-que se viu- Tivemos, no entan-to, a vantagem de o adversa-rio ter {içado sem um dos seu»melhores homens, o médio Jo-phe.

Washington, um dos artilhei-ros da partida, disse:

~ Quem me dera que todoJogo fosse fácil assim- Coma salda de Jophe me deixaramsolto e eu aproveitei.Maxwell era o único que tecla-mava- Dizia que fora uma fal-ta casual e qus nao via mo-tlvo para ter sido expulso-DECEPÇÃO ENTRE OS Rt-

BRO-ANISEnquanto isto os rubro-ani*,

do outro lado, estavam desola-dos.

Alfinete nâo sabia explica)direito o que tinha acontecWc.

— O team treinou bem e che-ga hoje acontece uma coisadessas- NSo compreendo-

Ari lamentava a sua poucasorte. Julgava a bola molhada.

Outros queixavam-se do azar,dc ter o team ficado sem Jo-phe logo de salda-

De resto estavam todos semJeito até de falar.

Juros dei /O o,a.

0 a. a.

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meses

OLflRia ESMDGOU 0

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'». .- fnH ¦niil^Iit: ^ s^ -M.WMmÚÊÊÊÊá. i. MàWM WrWmrrmA' - A /-'jMSallffl wM£kàvmW9-^m'-i.::y.:Lmmm-wKw!Êl j^aK S* \àm wÈÊ$y%

3JflE^8*a^Bb^8'a^B^B8'a^8'a^M&WBm^^^tÊmBii^m^mi^MÊfà*.i~3$3s®mw*mm^^fBwlEiBMBKM

t»iRiiBâ«BBBswMEBBwB^

BONSUCES3 x i i\a 19E 9 x 1 N© p]

Relativa .assjslcncla presenciou 0 m.bnrlris e rubro-nnls. Gnma Malcher o 3 °'as equipes que estão assim formadas; -^81

OS QUADROS.

OLARIA:Celso;

Osvaldo e JorjrOlavo, Mòaclr e AnuluiLuperclo, Washington, Maxwell, j JJ,( «ti

BONSUCESSO:Ari;

Unibatão e Flavio;Jofre, Gilberto e Luiltim,.

Nleola, Wa«ll, SalEÜuro, síS"'^

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O ÚNICO TENTO DO BONSUCESSO NO PRELIO MATUTINO DE ONTEM

estar cem s ¦ BB(dc Sandro MOREYRA)

Surprcsndentemente fácil foia vitoria do olaria sobre o Bo.n-sucesso na manhã de ontem, emBarirl- Podia-se, é certo, apon-tar cs comandados de Delin N?-ves como favoritos, mas não shesperava uma contagem as-imtèo alarmante-

Nove goals marcou o ataquedo Olaria e sem que. para isso,tenha se empregado a fundo.Ao contrario1, conteu multo ma-'-com o auxilio dos defensor.; doQonsucessu, notadámente do no-leiro Ary, que com seus Dioprioi\sforços- A falta de Jophe, cou-tunditío na faíe inicial, também

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contribuiu para entraqu^cer oquadro rubro anil-

De qualquer maneira, porem,•esteve lão apático o fJonsiice:-so. que, senuo o Jngu de manhã•-inha-se a impressão que csteus defensores haviam doriuí-do tarde e e.stavara todo3 comum eono danaao..

CHUVA DS GOALSO match. de interessante só

apresentou o roíano de tentos.Estes foram quase seguidos umdo outro- Alguns tiveram boa-feitura mas outros surgiram oude penalidades'rtU íe falha* gri-tantes d» Ari., RA rigor v Bonfucesso so ,foiadversário nos primeiros vinteminutos. Foi quando teve o seugoal íru,to de um pênalti cobra-tio por Wassll.. Depois veio oLento de empate. E dai por dian-te o campo foi somente do Olaria- Os barirls tomaram contado terreno, manobrando á von-tade e assim foram Mé ao npl-to final de Malcher, subindo

:om a contagem de forma as-;usíadora até chegar a casa dosnove a um.

O Bonsucesso, vez por outra(«fitava reagir, evitar o cresci-mento do escore. Mas não con-seguiu nada de prático. Tinhamum ou outro jogador, como Uru-batáo e LÚzitano que se esfor-cava. que resistia- A maioria,porém, delxava-se envolver pelodesanimo e cedia terreno, ape-nas interessada em.que o Jogochegasse de Uma vez ao fimPareciam estar com sono, pe-dindo cama.-

Faltando poucos minutos pa-ra terminar a partida, Maxwellfoi expulso por Gama Malcherem virtude de ter praticado, umfeio foul- Na contagem jà an-dava Ia pelos oito goals e nãoíe compreendeu, por isso. omotivo da Irritação do coman-donte barirl-

Tivemos, assim, na manhã daontem, mais uma surpresa nes-te campeonato Já repleto delas.

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E o Bonsucesso tão cedo con-seguirá Ir a forr* dessa conta-gem esmagadora que lhe Impôso seu tradicional rival da zonada Leopoldina- O club rubro-anil. que chegou a apresentarrazoáveis exibições, caminhaagora para disputar com os nl-terolense» e os çancrlstovensesa "lanterna" do campeonato.

ATUAC0E3 INDIVIDUAISCelso. — Pouco trabalho teve-Oswalãò '•— Jogou i vonted*'Jorge-— Confirmou as quàll-

dades que vinha exibindoMoacir — Empurrou o seu

ataque sempre- E andou ten-tando também o seu goalzinho-

Olavo — Razoável desempe-nho

Ananlas — Regular também-Lup;rclo — Venceu algumas

vezes a Luzit-ano- Contribuiu noplacard-

Washington — Bailou comoquis na área leopoldlnense. Fezvários goals.

Maxwell — Misturou impetuo-«idade com brutalidade- Foi ex-pulso-

J. Alves — Sem se destacarandou bem.

Cldinho tt. Fe« valer o seu ca-nhào três vezes.

Ari — Se de tarde Joga mal,de manha * muito pior- Deveter Jogado com »ono-

Urubatào — Fêz o que erapossível.

Flavio — Rebateu o que pou-de. No final nem sabia a quematacasse-

Jophe — Sua salda foi fatalpara o Bonsucesso-' Gilberto —¦ Ficou entre doiscontrários, envolvido sempre

Luzitano — Lutou bastantepara evitar o aumento da con-fogem.:

Nicola — Começou bem. LV-opls. não viu mais a bola.

Wassll — A mesma coisa-Saladuro — N» parece estai

em forma. No segundo tempjnão fez mais nada.

Soca — Desanimou também.Orloló — provavelmente dor-1

mlu tarde e sendo o jogo de Imanhã, estava com sono. . (

ORDENADA A SAÍDA •Malcher ordenou a saida e o

primeiro ataque pertence aoBonsucesso. Jorge, porem, ali-via. Agora é o Olaria que fogeem escapada de Lupercio. Ocentro é longo c Cidinho queentrara nbo chega a tempo dealcançar.

DEFENDE CELSOUm ataque de surpresa orça-

nisado por Jophe termina coma bola nos pés de Saladuro, otiro, no entanto, é defendidopor Celso,

CAMPO MOLHADOO estado do campo não per-

mite livre movimento aos jo-gadores. A bola já está pesadae o jogo monótono.

QUASE GOALWashington de posse da pc-

lota dribla dois contrários earremata, para Ari defendeirevelando Insegurança.

WA8SIL, GOAL DEPÊNALTI

Vinte e dois minutos- Saladu-ro invade a área o sofre foulde Jorge- Malcher marca eWa#sil cobra com sucesso a ti-rando fora do alcance de Celso.

EMPATA LUPERCIOO Bonsucesso não chegou a

ficar muito tempo com a van-tagem. Pouco depois Luperciorecebe de Maxwell e atira comsucesso. Um a um.

WASHINGTON — 2x1Bem melhor o Olaria nesta

altura e não tarda o segundogoal, este de autoria de Was-hlngton após uma confusqo naárea.

DOMINA O OLARIAJophe está contundido e dei-

xa o campo. O Olaria está se-nhor da situação, dominando asações. O Bonsucesso recua So-ca, facilitando ainda mais otrabalho dos bariris.

TERCEIRO GOALVai ao ataque o Olaria- Cidl-

nho centra para área, recebe J.Alves e atira, falhando Ari.3 x 1. 44 minutos-

SEGUNDO TEMPOVoltam os teams a campo e o

Olaria continua dominando nsações- O Bonsucesso com ape-nas dez homens joga desanima-do e apenas uns poucos aindase esforçam.

QUARTO GOAL -Prossegue fácil o Olaria o

Washington m-,.Wal, falhinUfeV0 rosário un'.Lupercio receS»«i

chuta. Ari ifiBcanca. 51 \, !™'MQÜIMDOOU

Perdeq (ijrçfflas. Mau do mi^;sua vitoria, o ffiuHum baile, UM\emra também ft.!as bolas Tl«'tSpoucos ataquei £]aão facilmente «wzaga bariri, CtkjjpenhadoeimiSsfo de tiros !mw;

QWlnho atóípor pouco nin,.

. Mm agora Kitti a marcar-OndJogando â toMjPlavloe atira «aPEmnn

DECIDUICresce a contam

pênalti qua efivforte tiro. Sete ia

MAXWEUqA torcida do Oláivertindo ctmau'

well, no entanto, |ldo- Faa unuhlüigadversário, atiraem cima. 0 arbírn»pulsa o comanJtól

SOBE A COll,Mas o Olaria che

da de seu centro-uiParte ao alaj» jrecebendo de Aiü

da extrema. A tbaixo da barriga íiíás redes, Oilo i a

SALADURO Dl UUma das poueaidBonsucesso nesK«.

no é dlsperdljaio nque atira em VHiip

WASHINGTON fílQuase surge sei

quando o meia pboa situação atira jitrave, com Ari d«!ni

CIDIVHO mO ponteiro, irja j|

goals, aumenta a rjiçáo marcando Mvotjnono e fixa o plwi|nove a um, qa iBonsucesso.

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DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 15 de Dezembro de 1952 2a SEÇÃO

MAOUREIRA GANHOU 0 JQGG EM DOIS FRAKGGS DE MARUJOD01S VESTIÁRIOS:

icido venceu masigostou do seu quadro

do Maduro rjijililftóa* m«110 c,n1'

•t Srossc comtf ? ícllcidade o'Jv.supunha Hcasocfid. casa 1™ ^g, desempenhos t»i

% seu «mi»'SDO NAO SAIUSiiwadarelreiiía Pia-

acalmo como--.nn!^Plnciflo

AchouRimais comL da rtu'1»'

equencia da fraca atuação doCinto do Rio, culpando a do-tssa pela maneira aberta comose dispôs em campo-

Quanto ao estado cios jogado*i-C!j o dr- At hei nos ilcJarouuár haver ninguém contundi

ANET NERVOSuO técnico Nllton Anet não oo-

[lia esconder seu estado cie ncr-vos apóa o jogo. E embora m'-otu se claro, srntia-so que èl? ps-avu aborrecido com o caleiro

Marujo que, de fato. jogara umamá partida- i.

ttYOM __ O tec:d9 que brilha noa

alóesdcfpla e"i Eonnosos mode-

_. é também sna:'avilhoso para

Unodelos caseiros ou para lingerle!

&Ê&: 4&ÊÊÊÊÊÊÊÊÊ EU'

zSSSkí/ JltimBBBBrÊÊÊÍIlài, •ÈBÈÊmm mVmBi BmufiSIfâ -S^X^i^í^M^^ww^y-f-^KV^m mmm a»jái >H>Étt mm WÊm wmw*4 z'"m WÊÊÊí ¦¦'¦'' ifl WÊ Wi mia fflmÊ Wè

IP ¦H^^Wri" * P*' *-; t : JÊmk wmiÈÊÈmMH WmWmm^ÊÊM^tà, ^Jm : ¦ %^i^M^MSmmmWmmWÊmWJÈL w£$ÈÈWm mm I '¦,¦¦..¦.%¦ "*• , ^m&ÊEÈm^ I IHMnllI Hfli ü

ffi^-^^MsSigrsO^:-*"-J^^lffêKMWiaMi^i^i^imB ' ^H iallü >Ip|IHi .^B^l ü >^^mÉ^ ^ra ÜB KWmWÊm WÊÊÊÊÊÈmmÊÊm mm W^m0W^^^^^»^mm&^^^mÊ^^^^^mWè

¦I.'

2 x 1NO 1* TEMPOE4x3NO FINAL

A chuva cal fina e chata c o público que é diminuto pro-cura abrigar-se com Jornais Improvisados cm marqulses. En-tram as duas equipes.

OS QUADROS:

V»WWMWSAAA^^il>i»^» ir* — - — r *• -" n - *ii*M*ir *

MADUREIRA :Irezc;

Bitum e Darci;Alcehlades. ITcrminio r. Valtcr:

Osvaldinho, Mnndica, Rato, Paulinho e redro Bula,

CANTO DO RIO :Marujo

Gosmc e Garcia;Marioscs, Valter c Zé de Souza;

Millinhn, Jaime, Emanuel, Almir c Jairo.VS-**-A-«NAiA*,i^*'-*Ai'^'*«N

SAIBA BO CANTO DOu,° r, , IOs atacantes do Canto doUio dão a salda, atacando Jaí-ro com perigo. Ireze defendebem o centro do extrema.FOUL DE MARIOZI

Ataca, agora, o Madureira.Oswaldinho estende um bompasse a Paulinho. O jovemmeia aprofunda-se pela esquer-

••-

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Náo fosse aquela reaçãossinhado Canto do Rio a partir d»-ciuadragcsimo minuto do scrçun-do tempo e acho t|UC a parlilaentre os niteroienses c o Ma-dureira teria terminado sobvaias- Pois- creiam-me js lei-tores. nâo obstante os sete goils,o prélio foi fraquissimo- semlances de emoção c anaias osJogadores corriam um poucomais após cada goal-

O Canto do Rio conseguiu adifícil condição de ser pior, mui-lo pior mesmo, que o Madure»-ra Este andou dlsparnndo noplacard, com 4x1, mus mesmoassim não atuou bem, senãonalguns momentos em que suaintermediária Ia à frente, em

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apoio positivo do alaqje. Nomais, era um tal de errar pas-ses. de chutar mal. principal-mente a delesa que não foi dasegurança costumeira, pois in-discutivelmentc, o Madureiratem um s:xtcto que joga bem.

Infelizmente, nem os goalschegaram a empolgar porque amaioria deles foi frango- II on-ve um que Marujo papou porentre as pernas — foi o primei-ro de Osvaldinho, aos oito mi-nutos do segundo tempu-

Antes, já êle havia íalnadotambém no goal de Pedro Bala-quando faltavam três minutospara o cérmino do primeiro tem-po: Pedro Bala recebeu de Ra-co, entrou ocla linha de fundoe chutou íraqüinhüi fraquinho...

Aos 23 minutfs de Jogo o pia-card foi inaugurado por Darci,com um goal contra. No lance,o zagueiro não soube ser cal-mo: a bola veio meio fraca, numcentro de Jairo- O zagueiro, en-tão, ao invés de travar a bola,tentou cortar o centro com umchute e deu azar: a bula nãotomou outro rumo que não ode seu próprio arco-

Ainda dessa vez- o jovem Pau-Unho foi um dos segredos d»vitoria tricolor. Ele c Hcrminioformaram durante multo tem-po uma dupla que dominava ocentro do campo-

A destacar, no Canto do Rio-não houve ninguém- O time nãoexibiu um padrão definido,usando seus jogadores mais osrecursos pessoais.

No rosário de goals, indlscuti-velmente, o mais bonito loi ode Rato, ainda no primeiro :em-po- Num centro cruzado de Os-valdinho, Rato subiu e acertouuma bonita cabeçada. O goalque deu impressão de goleadanasceu aos 32 minutos do se-gundo tempo, por um chute deOsvaldinho. no qual falharamo goleiro Marujo e o médio Zéde Souza-

Coube, porém, a MSUlimo, lnl-cia»- a reação alvi-ceieste aos 40minutos com um goal rasteiroem que falhou o goleiro lrezè-Minutos depois, Mario Viana

assinalou um penalty de Darciem Miltinho que por êle iresnwcobrado resultou no tccclvo doCanto do Rio-

Mario Viana atuou lirm- NSotev.. dificuldades pois os joga-dores sa houveram cm muitoespirito de disciplina.ATUAÇÃO DOS JOGADORES

Irezc — nâo esteve tão segu-ro como o temos visto-

Bitum — foi um dos melho-res da defesa-'

Darci — muito frneo-Alcebiades — violento.Hcrminio — clíusslco.Walter - não jogou bemOsvaldinho — o mesmo de

sempre: leal e sassaricanteMundica —- não conseguiu

Impressionar.

Paulinho - não rendeu mui-to-

Rato — fraco.Pedro Bala — bom reãpare-

cimento-—Marujo — Irai-.o-Ccsme — regulHr-Garcia — superior ao seu

companheiro dP zaga.Marioscs — não decepcionou.Valter — foi bom no primeiro

tempo-Zé de Souza — com altos e

baixos-Miltinho - veloz e fts vezes

Inteligente-Jaime — perdeu uns três goals

certos.Emanuel - bem.Almir — bom.Jairo — o melhor do ataque

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Comunica-se aos Srs. Contribuintes em dé-

bito no corrente exercício com os impostos predial,territorial, de licenças, de indústrias e profissões e

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de janeiro de 1953 o pagamento de tais tributosestará sujeito ao acréscimo de 20 %, de acordocom a Lei n. 746, de 26 de novembro de 1952.Ató 31 de dexembro corrente, entretanto, os Srs.Contribuintes poderão efetuar o pagamento, inde-

pendentemente daquela multa e apenas com o

acréscimo atual, cm qualquer dos Distritos de Ar-recadação da Prefeitura, mediante apresentaçãodas guias respectivas; as guias porventura não re-cebidas, bem como segundas vias de guias extra-viadas, deverão ser solicitadas aos Departamen-tos competentes. • _

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da mas é barrado pelo médioMarior.l que o derruba. MA-rio Viana adverte Marlozl eMundica cobra a falta chu-tando pela linha de fundo.CORNER CONTRA OMADUREIRA

Almir e Jairo aprofundam-se trocando passes em X. Pró»ximo a linha de tundo, o mé-dio Zé de Souza alivia o ata'que mandando a eorner. Jal-ro cobra e Ireze defende.OSWALDINHO PERDE

O extrema direito Oswaldl-nho acaba de perder uma ôti-ma oportunidade de goal de umcentro cruzado de Pedro Bala,a bola vai ter aos pes de Os-waldinho do outro lado docampo. O atacante porém, naoconsegue travar a bola para oarremate final.GOAL DO CANTO ÜO KIO

Marujo devolve a tola aocentro cio campo. Jairo rece*bc-a num passe de Emanuel einvade o campo adversário. Dalinha de fundo sobre a arca.Darci, o zagueiro, tenta cortaro centro mas o faz erradamen-te. empurrando a bola para oseu próprio arco. Goal do Can-to do Rio aos 23 minutos.PRESSÃO DO MADUREIKA

O goal contra nao abate oMadureira. Até pelo contrário,os jogadores tricolores pare*cem, agora, mais dispostos abuscar melhor resultado. O Jo-go está mais para o ataque su-burbano.OSWALDINHO, QUASEGOAL

Oswaldinho vai entrando combola pela lateral direita. Nin«guém o ataca e êle vai levan-do. No bico da área, o extre-ma ajeita para' o pé esquer-do manda um chute violen-to c perigoso que raspa a tra-ve vertical esquerda, com pari-go do goal.JOGO EQUILIBRADO

Esses lanors todos se veri-ficam em ritmo dos mais mo-nótonos que tornam a parti-da meio insuportável.EMPATA RATO

Oswaldinho está cum a bolac procura centrar paia<a área.Cosme, porém, ò.' imnede comsério bloqueio. Oswaldinho tem.agora, uma chance e centra.A bola vai encontrar a cabe-ça de Rato muito bem coloca-do. O centro-avante dá uniapedrada de cabeça que Maru- •jo mal consegue ver: lxl, aos38 minutos.CAI O RITMO

Entra o prélio em ritmo so-nolento. Os Jogadores parecemnão querer nada... E foi dorepente a queda do ritmo...BOLA PRO CÉU

Rato perde um goal. agorinha,mandando uma bola que pare-cia goal certo do Madureira.GOAL DE PEDROBALA

Estamos a três minutos dotérmino da etapa: Pedro Baiaap:oft;nda-se pela extrema cs-querda, dá uni corte cm Gar-cia e chuta fraco, sem angu-lo: Marujo falha c o goalna.sce.

Dois tentos a um, vence oMadureira, termina o 1." tem-po. O Madureira, mesmo nãoJogando bem, merece o placar,pois rendeu muito mais que oíráail Canto do Rio que, apre-senta, hoje, unia defesa hor-rivcl c um ataque medíocre.2.» TEMPO

A saida é do Madureira queparte para o ataque com Pau-linho e Hermlnlo manobrando,De um dêies sai um passe paraPedro Bala que chuta para Ma-mjo defender, parcialmente,mandando a bola a eorner.GOAL DE OSWALDINHO

O extrema Oswaldinho aca-ba d« ampliar a contagem,marcando um goal em que Ma-rujo falhou feiamente, passan-do a bola pelo vão de suas per-nas.' São decorridos oito minutos:3x1.CAI UM TORCEDOR

Tentando fugir da chuvinha,um torcedor escorrega na ar-quibancada e se despeja no cl-mento. Nâo se machuca masmuita gente ri...PEDRO BALA ESCAPA

Há uma botinada de Marioziem Pedro Bala, mas o extremadá um pullnho e consegue evi-tar a consumação da falta.GOAL DE OSWALDINHO

O jogo já vai para o 32."minuto. Oswaldinho marca oquvrto goal do Madureira, Maisunia vez o goleiro Marujo fa-lha e dessa vez falha tam-bém o médio Zé de Souza.

A bola ató que não foi violen-ta, mas Marujo está uma gra-cinha. hoje.COMEÇO DE BAILE

Esboça o Madureira um bal-lezinho que não demora muitoporque, o Canto do Rio reage.Náo com Jogo mas com entusl-asmo. principalmente dos ata-cantes Almir e Jairo, semproos melhores e mais lutadoresdo ataque cantorriense.REAGE BEM

O Madureira está acomoda-do. O Canto do Rio percebe avai ao ataque, reagindo bem.Miltinho está com a bola lnva-de a área e ohuta: com a fa-lha de Irezê, à bola vai ao fun-do das redes. S '

4x2MAIS UM DE MILTINHO

Dois ou três minutos após,o mesmo Miltinho recebe daJairo. entra pela meia-lua daárea e é derrubado pelo za-gueiro Darci. Mário Vian»marca a falta e o próprio Mil-tinho cobra, convertendo cmtento: 4x3.

A seguir, o Jogo termina. <

N

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1 -,.'¦.'

PAGINA DIÁRIO DA NOITÜ - Segunda-feira, 15 de Dezembro dc 1952 ffl

I ! Vi nrir ile Panchitc ile ponta a pontí no (nüe Premio^*FreriericoJ_undgtcfiliei a ira §mMreeresentada per larghi

Homero secundou o ganhador —Os demais resultados

..in pista de grama enxarca-i teve lugar ontem no Hino-

romo da Gávea, o Grande Prê-.uo "Frederico Lundgren", queninou o lugar do "PrC-mio Com-

pnraçfto"; no calendário cariocaA comparação, entretunto.'ontinun estabelecida nus mes--nas bases, isto é, os polros (ro*

.oiglii- recebendo 7 quilos dos".'nrnghU recebendo 7 quilos dosnvolo que se chamavam Pan-

ch!'o, Homero c El Grcco Oonxarcnniento da pista dc gru-ma determinou o favoritismo dePànchíto que. de fato bom cor-fedor, neste terreno, não preci-...ou empregar-se a 1 lindo paratanhur de ponta a ponta. Nãosendo o primeiro a sair, logo se..vanfajou ao pequeno grupo já

iniciando a reta oposta comvantagem de dois corpos sobreHomero e Targhi, quase empa-reinados, Com ns energias bemdosada 5 por Luiz Dlaz que é umponteiro de classe. P-anchlto inl-ciou a reta final com as energia.'1ainda intactas, pelo que não lhefoi custoso neutralizar, no res-to do percurso, as investidas deHomero. Correndo muito bemo filho de Ronney ncabou *.i 3'4de corpo de Panchito, enquan*to Targhi, repre entando opa-camente a novo geração arre-matava cm penúltimo a seis cor-pos dos filhos de HunterVs Moone Ronney. Para os 2.(1110 me-tros, cm grama cnxarcarlaPanchito não pôde extrair doscronômetros tempo melhor doque 127''.

'*' • • •.*• «« «, ••l* •• •• •• •• ••*J •• •• •• •• ••243444

Total.

5.4M3.5B2i.i.*>a1.1043.330

425

17.468

26.0030,00

121,00120,5060,00

329,00

Saida rápida, despontando Fortulta, pela qunl logo passou Doe

llglit, fugindo um corpo e meloAs duu fugiram vários corpo* doresto do lote, e iniciada a reu,Fortulta pcsnoii de golpo pelalider. Mal o fez, entretanto, Lyo-nora velo ataca-la lmpetuosameu-te, para ter ganho de causa ernrápidos galf.es, e fugir um corpo tmelo até ao disco. Fortulta con-servou o segundo lugur, na frenterio Fojata.

SEGUNDO PÁREO

PRIMEIRO PÁREO• parco — 1.500 metros — Pista:A. P. — Prêmio; Cr$ 10.000,00

lo — Lyonora — D. Moreira —..li quilos.

2» - Fortulta — D. P. Silva —5-1 quilos,

3" — Fogota — E. Castillo -53 quilos.

Correram mais: Dogllght e I,aModulo,

Diferenças: l corpo e 6 corpos.Tempo: 05" 4/5.Vencedor: (3) CrS 38,50.Duplo: (13) CrS 26.00Movimento do pareci. —

CrS 4fi*.!Rn.P'i.

Propi-Ictorto: Stud Scrraverde,Tratador: a. Feljo.

ItATEIOS EVENTUAIS(1- liifjar)

Lyonora .Fortulta .Fogutn . .Dogllght .

La Modelo.

Total . .

6.(10115.3374.40,1

CrS33.5015,0051,00

Fogata3.114 74,00

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J'- iiureo - l.BOOj metrus — Pista:A, l», — Prêmio: Cr$ 60,000,001" - Avxe Alta — E, Cnr-tilln

- 55 quilos.2" — Quciela - D Moreira -

55 quilos,3u — Quem» - ,l. Marcham —

J.1 quilos.Correu mais: Avalanche-,Nfto correu: Quilata.Diferences: 3 corpos o 2 corpo*

• melo.ranipo! 103" 2/5.Vencedor: (1) CrS 27.00.Dupla: (12) CrS 12HfMovimento do pon-

Orí 640.030.00.Proprietário: Artliui Hermaa

Lundgren.Tratador: Euloglo Morvodo.

KATEIOS EVENTUAISCl» lunar)

CriAve Alta ... 11.593 27,00Querela ... 4 717 67,00

J QuetUa . . .1 Avalanche .

Total . , .

16.5110.74Ü

3D.503

10,0047,00

DUPLASCri

12 1.530 128,0013 2,301 85.0014 10.084 19.0023 1.30» 149,0024 3.010 50,0034 5.290 37,00

Total. 24.440

Sii ida um pouco retardaria pelaIndocllldade de Avalanche, maiafinal oportuna. CJuetua moveu o"traln", aob a perseguição de AveAlta, que, Iniciada a reta, cerre-gou, desalojando a ponteira. Umavez na frente, Ave Alta prosseguiufácil até ao disco, sem se aperce-ber da Invertida dc querela.

TERCEIRO PÁREO3" parco — 1.800 metros — Pista:

A, P. — Prêmio: CS 40.000,001" — Açude - E. Castillo - 56

quilos.2" — Hlmcto — J. Portilho -

56 quilos.3» - Sarllho — A. Araujo - 56

quilos.Correram mais: Evoé e UsastroNao correu: Repeptlno.Diferences: 1 corpo e foclnhoTempo: 119" 1/5.Vencedor: (5) CrS 16,00.Dupla: (34) CrS 3400.Mottmetito dn pareô: —

CrS 641.010,00.Troprletarlo: Jorge Jabour.Tratador: Celestino Oomez.

ItATEIOS EVENTUAIS(I" lugar)

CriAçude .... 19.021 16.00Hlmeto, . , 4.975 64,00Sarllho .... Açude

Evoé 2.9B4 107.00

5 Usu.stro .... 12.280 26,00

Totnl .... 39.8(10

DUPLAS

•t •• •¦

Cri4.037 48,009.626 20.001.169 166.005.629 34.003.786 51,00

Total. 24.244

Hlmeto despontou sesuido de 8«.rllho, que na curva final passoua dominar, Na reta, Hlmeto vnl-tou a liderança, Ja então multoacossado por Sarllho, como poiAçude c Usastro, este desgarrado.A 300 metros do dlcco, Açude flr-mou-se n*\ ponto, livrando dite-rença nítida sobre Hlmeto e Sa-rllho, que foram para o olho me-canlco, cabendo o segundo a 111-rnetr..

QUARTO PÁREO4» pareô — 1.600 metros — Pista.

A. P. — Prêmio: CrS 30.000,00l.i — Mengo — D. Silva — 54

quilos.2» — Relama — J. Portilho -

54 quilos.3" — Romano — U. Cunha —

54 quilos.Correm rn mal: : Dança e Os-

cor.Não correram: Olo e Oiestea.Diferenças: 3 c.irpos e 3 cor-

pos.Tempo: 102" 3/5.Vencedor: (4) CrS 36,00,Dupla: (13) CrS 66.00.PlnréF: (4) CrS 23.01) e (I)

Cr3 44,00.Movimento do parco: —

OrS 1.003.030,00.Proprietário: Stud Rubro Ne-

gro.Tratador: G. FclJO.

ItATEIOS EVENTUAIS(1» lugar)

1 Mengo. 18.604Cr»26,00

Relama,Romano.Dança .Oscar .

Total .

6.46929.3614.6102.276

61.320

DUPLAS

Total.

6.2233.8301.005

14.0422.81»2.5811.424

31.954

76,0017,00

106.00213.00

CrS41,0066.00

Í54.0018,0090.00

100,00170,50

Mengo despontou seguido Inl-clnlmente por Dança, que no meloda curva cedeu este posto a Re-lama. Este na reta velo atacar nponteiro, com o qual chegou emdado momento a emparelhar, mes,reagindo briosamente, Mengo voi-tou ¦ recuperar a liderança e 11-vrar um cnrpn.

QUINTO PÁREO5° pareô — 1.600 metros — Pista:

A. P. — Prêmio; CrS 35.000.001- — Gascnnha — M. Henrlau»

51 quilos.2" — Presldr.llte - F. Cestlllr.53 quilos

3" - Mndrlgal - A. Araujo -56 quilos.

Correram mnls: Phillüor b Ma.s-ter.

Níio correram: Mont Royal c EIGancho.

Diferenças: 2 corpos e 2 corpos.Tempo: 102".Vencedor: (5) Cr» 41,00.Dupla: (34) CrS 92,00.Placés; (5) Cr$ 21,00 e (6)

Cr» 19,00.Movimento do parco: —

CrS 983.980,00.Proprlftarlo: Rômulo Oiivtcrl.Tratador: Waldemor Costa.

KATEIOS EVENTUAIS(1° lllgsr)

Cl»11.671 41.0010.020 48,00

MadrlgalPhllldor .Master .

Total .

11.80121.568

5.208

6U.280

41,0022,0093,00

1 Gasconli».1 Presidem?

DUPLASCl»

12 8.391 31,0013 6.392 40,0014 .. 3.618 46.0022 2.082 124,0023 3.433 75,0024 3.511 73,0034 2.805 92,00

Total,. 32.232

Presidente estuslou na ponta, 11-vrando três corpos sobre Madrlgalo Phllldor, aos quais se JuntouGasconha. Uma vtí na reta, Gas-conha definiu-se em segundo iveio atacar Presidente, que rests-llu algum tempo, para afinal ce-der passagem a, filha de Hldalgo.que ainda livrou dois corpos.

SEXTO PÁREO6n parco — Grande Prêmio "Fre.

dnrlrn Lundgren" (Clássico) —2.000 metros — Pista: G. P.

— Prêmio: Cr» 200,000,001° - Panchito - L.. Dlaz — 51

quilos.2° — Homero - E. Castillo -

57 quilos.3» - Targhi - O. Ullôa — 53

quilos.Correu mais: El Greco.Nao correu: Papo de Anjo.Diferenças: 3/4 de corpo e seis

corpos.Tempo: 127".Vencedor: (4) Cr» 20,00.Dupla: (14) Cr» 27,50.Movimento do pareô: —

Cr» 843.040,00.

RATEIOS EVENTUAIS(1* lugar)

Cr»23.051 20,0018.064 26,00

PanchitoHomero.

Targhi . .El Greco .

Total . .

17.065 27,00Panchito

58.180

DUPLASCr»

12 5.367 39,0014 7.579 27,5024 ,., 8.269 25,0044 4.909 42,10

Total 26.124

Ordenada a, saida em boas con-dlçõei, Panchito, desenvolvendosua conhecida velocidade, abriudou corpos sobra Homero e Tar*ghl que, mala ou manos ampare,lhados. vieram até a curva. Al,Homero definiu-se em segundo ena reta procurou atacar Panchito.mas o filho do Hunter's Moonainda trazia sobras, diante dasquais resultaram Inúteis ns esfor-ços dc, Homero.

SÉTIMO PÁREO7." parco — 1.200 metros —

Pista: A. P. — Prêmios:CrS 40.000,00; Crf 12.000 00

1.» — Honey Girl — U. Cunha— 56 quilos.

2.° - Basula - E. Castilho —56 quilos.

3.o — Afra — M, Henrique — 53quilos.

Correram mais Angatuba, Nora,Jonclls, Anlngas, Neva, Bacabal,Espada e PergoleEa..

Diferenças: 4 corpos e 2 cor.pos e melo,

Tampo — 79".Vencedor: (1) Cr» 40,00.Dupla: (14) Cr» 40.00.Placés: (1) cr» 15,00; (10) Cr$

12,00; o (2) Or» 31,00.Movimento do pareô: Cr» — ...

959.360,00.Proprietário: Stud Rocha Pa.

ria.Tratador: Jorge Morgado.

RATEIOSd.»

H. Girl. .Basula . .Afra ....Angatuba ,Nora . . ,Jonclls , ,Anlngas . .Neva . . , .Bacabal , .

10 Espada . ,11 Pergolesa . .

EVENTUAISlugar)

10.33715.83»

1.2096.510

5.9574.0885.268Busuitt

1.342903

687

Cr»40,0026,00

345 0064.0070.00

102,0079,00

331,00462,00607,0*1

Total 52.133

DUPLAScr»

577 459,50Í.220 119,00

4.097 65,006.685 40.00

452 587,00

to!,-/.., v ,.-,. v..,-....yi,jA ja 1. . ... .,. . ,¦,.-.¦„..., >.:.,..,<- ....'.- \...... .JB „ - j tffft.

2.252 118,003.072 67.001.844 144.007.863 34 003.185 83.00

Total 33.147

Depois de uma («Ida falsa emque Afra se recusara a sair, o lo-

te movimontou-se em bcas condi-

ções, despontando Honey Olrl pe-tl> Gérol, logo passou Afra, abrln-do luz do vários corpos, Na retaHoney Olrl voltou a carga pamsobrepujar Afra eom «obras e gvnhar por quatro corpos enquan-

to Basula vinha formar a dupla

nos últimos metro»,

OITAVO PAREÔ8." naren — 1.300 metros —

Pista: A. P. — Prêmios:50 000 OU

1." — Alvajaca - U. Cunha -53 quilo.?.

2.° — Honcymoon — L. Dias -57 quilos.

3." - La Chula — J. Portilho -55 quilos.

Correram mais: Frisa, Ali 1'ouríc Bravata.

Nao correi-am: Qulpa, Baguassu,Xapuri o Bosearoca.

Diferenças: Meio cabeça e 2 cor-pos,

Tempo: 85" 3/3.Vencedor: (9) Cr» 100,58.Dupla: (24) Cr» 22,00.Placéa: (9)" Cr» 25,00 e (3) CrS

17.00.Movimento dopareo: —

Cr» 1.177.640,00,Proprietário: Stud Data Venla.Tratador: Adalr Feljo.

RATEIOS EVENTUAISO." lugar*

Cr»5.900 ioo.roAlvajada

Honeymoo»La Chula .Frisa . . .AU Fours .Bravata

Total . . .

41.3213.0385.032

13.7476.143

75.271

DUPLAS

Total

7.9788.641

12.55091?

3.2401 661

34.989

14.50108.00120.0044.0008 00

Cr*35.0032.11122.00

307,00nnoo

168 50

Ali Fours e Honeymoon saíramom -luta de que levou a melhor asegunda, fugindo um corpo. Noreta, procurou dar o partida, mt*Alvajada velo ao seu encalço, <•*.-tnbelecendo-se entro os duas viviluta de que levou a melhor a se-gunda.

NONO PÁREO9.* parco — "Almirante Wll-

liam M. Fechteletí - 1.300metros — Pista; A.KV — Pre-

mio: 50 000*V1,1 - Frauleln - L, Dia? - 57

quilos.2.» — Torpcdelra — E. Castilho

— 93 quilos.3.» - Beleza — D. Silva.Correram mais: Querena, Boa

Nova, Alulna e Sereia.Nfto correram: Sarlnha, OrLssa •

Essence.Diferenças: 5 corpos e 2 corposTempo: 83" 4/5.Vencedor: (8) Cr» 18.00.Dupla: (14) CrS 20.00.Placés: (8) Cr» 11,00 e (1) CrJ

12,00.Movimento rio pareô: —

Cr» 1.004.220,00.

Proprietário: Stud Scabro.Tratador — J. Zunlga.

RATEIOS EVENTUAIS(!.« lugar)

Frauleln .TorpcdelraBeleza . .Querena . .Boa NovaAlulna , .Sereia . .

Total . . .

23.43812.6475.6444.40",

563(p:i

5.334

52.744'

CrS18,0(133 0075 0004.ro

749,00677 0070.00

RATEIOS EVENTUAISCrS

3.200 04004.210 7300 13.183 20.10

.. .. l.*1-8', 4.354

. .. .. -0"7.5M1.900

Total 38.363

257.0070..Í-I

434 0141.00

161,10

r.or o caminho a tadvorsarlns, wbn pcrsegulçflo do Sereia, com Por-pcdolra em terceiro, Na reta Tiir-pedolra superou as duns da frentemas nlio conseguiu deter o nvan-ço de Frauleln que, com vi«lv»Usobras, dominou a sltunçlio flrm",

Querena encarregou-^ dc enil- | pira punha; por quatro corpos

DÉCIMO PÁREO10." pareô - 2.200 metros -

Pista: A. P. — Prêmio:CrS 48.000,0)

I,» _ Ciimbrrland — 3, Mc.--

chant - 53 quilos. ,2... - Ombu' — A. Araujo - 60

quilos.3.o _ Accordcon — li. Dlaz -

50 quilos ,Correram mais: Elatl, CaW".

Manguorlto e Kurdo.NSo correram: Mondei, Falr

Prlnce e Madrlgal,Diferenças: Meia enbeça e m"1a

cabeça.Tempo: 144" 2/5.Vencedor: (11 CrS 54,50.Dupla: (13) Cr» 31.50.Movimento do parro: CrS ...

1 063.350,00,Proprietário: Stud SeabrnTartador: - J. Zunlgii.

RATEIOS EVENTUAIS(1.» lugan

cumberland.Ombu' . . .Accordeon . .Elatl. . . .

fi Cntdo . . .6 Manr?uar!to .". Kurtlo . . .

20.95420.489Cumb12.638

Ebtl10.251

Manj-.

Total 64.332

DUPLAS

Totnl

3.Ml8.707

10.6355.1841.3113.0032.2904,550

357

42.003

cr»24.3125.00

4100

50.00

CrS37,0038.50515065 00

255 0166.00

146.0074.00

9410"

Mongüarlto ensinou o caminhonos adversários, abrindo luz rie *ra-rins corpos sobre CatAo que preco!la Ombu c os demais. Na rcf.

uiio.lt/i ern írnndr. n luz dc M.irt-.;tinrlto que nn curva começou ;,ficar, Ombu pôde assim ensinara reta em primeiro, mns atacadopor Cumberland acnbou perdendoa poilçllo porn o filho dc Hunter'*Moon que livrou cnbeci.

n° pmm11." nareo — I 300 nielrns —

Pista: A. P. — Prêmio:í.'r5 30.000,00 — (llrlllnr;)

1." — Fausto — R. Martins - snquilos.

2." — Blniro — II. Cruz — siquilos.

3." - Alvlno — J. Hnrflr-.i - inqull03.

Correram mni.s: Noviço, Tnr.n.ron, Cravo lindo, Alpino, P»|r.ini.Pnnqueca e Charuto,

Nlio co-reram: Mnna., Toropl,I.oln, Fnlcfío, Baturlt", Mandlnga,Tnngcrlnr e Hlpocreme.

RATEIOS EVENTUAIS(!.• lugar)

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Liiíi Augusto Ferreira(MISSA DE 7." DIA)

Alfredo Augusto R. Ferreirae senhora, Manoel CasemiroCosta e senhora, Antônio Au-

10 dc fasconcellos Neto, senho-

i filhos, Cristina Maristany,,nimlo Navarro de Andrade

jjj, Òplielia do Nascimento (au-k Rubens Perlingeiro, senho-

filhos convidam para a missaIm intenção da alma de seutulo filho, neto, irmão, cunha-\io, sobrinho e primo, LUIZ, se-celebrada no altar-inór da Igre-fa São Francisco de Paula, àslioras e 30 minutos de terça-fei-ila W do corrente. Anlecivada-

A KAUFMANNi

FALECIMENTO

A Cacau Industrial e Comercial S. A< (Fi-liai do Rio de Janeiro) comunica comgrande pesar o falecimento de seu queri-

do presidente, FERNANDO KAUFMANN, ocor-rido dia 12, na cidade do Salvador, Est. da Bahia

w atiradecem.

Luiz Augusto Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

Comercial de Petróleo e Au-tomobilismo S. A. (Copetrol)convida os seus amigos para

úmi que será realizada em in-po da alma do seu pranteadomdente LUIZ AUGUSTO FER-HU, na Igreja de São Francis-kVaula, às 11 horas e 30 minu-lie terça-feira, dia 16 do correu-Antecipadamente agradece»

Luiz Augusto Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

A Diretoria do Moinho Flu-minense S. A. convida seusamigos para assistirem à mis-

sa que fará realizar por alma deLUIZ AUGUSTO FERREIRA, fi-lho de seu amigo e colega AlfredoAugusto R. Ferreira, amanhã ter-

(ça-feira, dia 16, às 11 horas e 30

minutos, na Igreja de São Francis-

co de Paula. Antecipadamenteagradece.

Luiz Augusto Ferreira

vadc, lançado por Adâozinho.iill aterra-o com violento foul,Benltez sál do campo. O Fia-mengo fica com 10 homens.

DOMINA O VASCOO Flamengo desnorteia-se

com a salda dc Benltez. OVasco cresce. Danilo, além domeio do campo alimenta con-fusões sucessivas. O Flamengokoga agora á base de contra-ataques.

NAO ESMORECE OFLAMENGO

índio Invade, cede a AdãozI-nho que adia bem. Barbosacolocado defende.

CA*I O JOGOCom o Flamengo totalmente

na defensiva o jogo cái sen-sivelm? te. Sabará é atingidoe o jc\n é interrompido.

O VASCO NAO TEMPRESSA

O Vasco parece garantido ebrinca. Ipojucan, Sabará eAdemir criam situações perigo-sas.

REAGE O FLAMENGOO Flamengo de contra-ata-

quês reage, mostrando ílbra.Esquerdlnha vai chutar é tran-çado por Sabará. Adâozinhologo aós ameaça seriamente,Barbosa faz a defesa.

PAVÃO VAI A' FRENTEPavão vai á frente, sofre foul

de Alfredo. Cobrado por ele ea bola vai "pingando" na área.fndlo faz foul em Barbosa.

TERMINA O JOGOChico está contundido. O

Jogo é paralizado. Mas algunslances e termina a grande pe-leja. Venceu o Vasco.

fLuiz Augusto Ferreira

(MISSA DE 7.° DIA)

Santa Clara Comercio Anto-mobilista Ltdtu convida osseus amigos para a missa de

áia que em intenção da alma dopranteado Diretor'Gerente,

U AUGUSTO FERREIRA, seráazada às U horas e 30 minutos'terça-feira, dia 16 do corrente,ilgreja de S. Francisco de Paula,teápadamcnte agradece.

(MISSA DE 7.° DIA)

Os funcionários do MoinhoFluminense S. A. fazem ceie-brar missa na Igreja de São

Francisco de Paula, amanhã, ter-

ça-feira, 16 do corrente, às 11 ho-

ros e 30 minutos, por alma de LUIZ

AUGUSTO FERREIRA, filho do

seu estimado chefe sr. Alfredo Au-

gusto R. Ferreira. Agradecem o

comparecimento.

CAPELASEM FRENTE AO CEMI-TERIO DE INHAOMATelefone : 29-3353

correr e chegar num esporbí tíiocheio de Imprevistos Já repre-sento alguma coisa e muitomais quando quem chega faznuma das

COLOCAÇÕES DE HONRAK eis os que os conseguiram,

Já que havia prêmios até o quin.to lugar: como vlce-campeáo daGávea tivemos: Pedro RamlroPilho. Foi além do que se podiaesperar. Revelou suas qunlidiulesdo volante seguro, competentee controlado; cm terceiro seclassificou Artur de Souza Cos-ta.

Também merece louvorei, poisoutros lhe ficaram atrás...

Trataremos agora, doMOVIMENTO TÉCNICO

Por ocasião da largada saíramos seguintes concorrentes: ChicoLandi, Aristides Bertual, Cata-rlno Andreata, Henrique Casinl,Jair Viana, Álvaro Varanda,Pedro Romero Filho, Artur Sou-za Costa e Glno Blanco.

Tinha de tudo: bons carros,máquinas assim, assim e os cé-lebres e Jamais esquecidos "ga-Ilpões"...

Al temos todos os que parti-ram, alguns esperançados dechegar ao ílm e outros sabendoo que lhes esperava: parar naprimeira "esquina"...

E como muitos foram os queficaram pelo caminho vejamosos que conseguiram chegar bofim: Casinl, Pedro Romero eSouza da Costa. E cremos quochegaram demais...

O herol da volto mais ra.plda íol Chico Landi, na S.avolta com 8'27"5/10. Teve dl-reito, assim, aos 10 mil cruzeirosinstituídos por uma companhia.

E assim terminou a Gávea.De um modo geral sem o bri-lho, mas sempre houve umacorrida. Delas o Brasil está pro-cisando ás dezenas para que sepossa chegar a um resultadopositivo. O ideal seria notáveiscompetições; volantes interna,clonalmenb» consagrados e pre-mios astronômicos. Mas quemnâo tem cão caça com gato.E a caça de ontem sempre íoibem lnteressanteslnha...

PEQUENOS E GRANDESDETALHES

Casinl teve uma corrida re-guiar. Apenas parou na seti-ma volta, depois de completada,para um rápido abastecimento.Mes antes da oitava já se cn.contrava na dianteira, pois A-ristides Bertual que passara acomandar o pelotão, batera emMarquês de São Vicente.

Andou sempre nos primeirospostos, tendo passado a primei-ra volta em terceiro e na se-gunda também. Depois ocupou osegundo lugar, seguindo ChicoLandi até que o Campionissimobateu e parou ao tentar a sextavolta. Casinl assumiu o comandoe foi assim até o final. Real-mente uma grande regularidadeem sua atuação.

Vários acidentes se registra-ram .Vejamos como

PAROU CHICO LANDIMantendo uma dianteira de

superior distancia Landi, aospoucos, assegurava sua vitoria.Mas eis que ao dar a sexta vol-ta, quando sentiu que o seuacelerador emperrara, se viu

forçado a parar. E entre terque estancar no paredão do marou no barranco preferiu este,

GeneralDr. Adolpho Pinto de Araujo Corrêa

T

(MISSA DE V DIA)

Alzira Cortez de Araujo Corrêa, Ilka Cortez de AraujoCorrêa, Francisco J. Dominguez, senhora e filho, Dr.Adolpho Pinto de Araujo Corrêa Filho agradecem asmanifestações de pesar recebidas por ocasião do fa-

lecimento de seu saudoso esposo, pai, sogro e avô GENERALDR. ADOLPHO PINTO DE ARAUJO CORRÊA e convidam seusparentes e amigos para assistirem à missa de V dia que serácelebrada em sufrágio de sua boníssima alma, amanhã, terça-feira, dia 16, às 10,30 horas, no altar-mór da Igreja de N. S. doCarmo, à rua 1.° de Março. Desde já agradecem a todos quecomparecerem a esse ato de fé cristã.

GeneralDr. Adolpho Pinto de Araujo Corrêa

T

(MISSA DE V DIA',

Ariosto Pinto e senhora, Desembargador Toblas DantasCavalcanti, senhora e filhos, Silvia Pinto Cordeiro e fi-lhos, Maria Olympla Pinto de Araujo Corrêa, CapitãoDr. Nestor de Souza Coelho, senhora e filhas, Alfredina

Pinto Marques e fUhos agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião do falecimento de seu inesquecível esaudoso irmão, cunhado e tio GENERAL DR. ADOLPHO PINTODE ARAUJO CORRÊA e convidam seus parentes e amigos paraa missa de 7.° dia que, pelo descanso eterno de sua alma, man-dám celebrar amanhã, terça-feira, dia 16, ás 10,30 horas,na Igreja de N. S. do Carmo, à rua 1.° de Março. Desde já agra-decem a todos que comparecerem a esse ato de fé cristã.

'¦1.

sofrendo um choque duro. renusuas pernas e teve um dos den-tes arrancados. Submeteu-se atratamento e ficou em repousonum aposento no Hotel Leblon.

Catarlno Andreta, ao dar asegunda volta, bateu em Mar-quês de Sáo Vicente. Chocou-se com um poste sem desastrepessoal. No mesmo lugar, quan-do assumira a dianteira na sé-tima volta, Aristides Bertal so-freu Idêntico desastre, derra-pando e atropelando trêsJies-soas, uma senhora, um cavflleiroe um menino. Este com infeii-cidade, pois teve um dos pésesmagados.

Pinheiro Pires também parouentre a Lagolnha e Marquês deSáo Vicente, quando se encon.

Engenheiro Augusto CavalcantiLeal de Barros

Luiz Augusto Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

0 Moinho Fluminense S. A.convida seus amigos para amissa que em intenção da ai*

ifolUlZ AUGUSTO FERREI-pranteado filho de seu Geren-foral, será celebrada às 11 ho-lf 30 minutos de terça-feira, diaacorrente, na Igreja de São«lasco de Paula. Antecipada-

agradece.

Lui? Augusto Ferreira'MISSA DE 7.° DIA)

Cia. Geral de Comercio e Fi-nanças S. A. convida seusamigos para a missa que fará

celebrar na Igreja de São Fran-cisco de Paula, amanhã, terça-fei-

ra, 16 do corrente, às 11,30 horas,

por alma de LVIZ AUGVSTO FER-

REIRA, filho do seu Diretor sr. Al-

fredo Augusto R. Ferreira. Penho-

radamente agradece.

(MISSA DE 7.° DIA)

Marieta Arcoverde Leal de Barros, Carlos Augusto Arcoverde Leal

de Barros, Cláudio Arcoverde Leal de Barros, Maria de Lourdes Or-

nelas de Souza e seu esposo Dr. Agostinho Lage Ornelas de Souxa

profundamente sensibilizados agradecem as manifestações de pesarrecebidas por ocasião do falecimento de seu querido e boníssimo

esposo, pai e sogro, ENGENHEIRO AUGUSTO CAVALCANTI LEAL DE

BARROS, e convidam seus parentes e amigos para assistirem à missa de

7° dia que mandam celebrar por sua alma, amanhã, terça-feira, dia 16, ás

11 horas, no altar-mor da Igreja de Nossa Senhora do Carmo. Antecipada-

mente agradecem aos que comparecerem a esse to de piedade cristã.

t

Engenheiro Augusto CavalcantiLeal de Barros

Ié Aufluito Ferreira(MISSA DE 7.° DIA)

, v Sindicato da Industria doTrigo, do Rio de Janeiro, con-Vldu seus amigos para a missa'^intenção

da alma de seu

Jamigo LUIZ AUGUSTO FER-JH será celebrada na IgrejaFrancisco de Paula, às II0r°8e 30 minutos de terça-feira,

w do corrente. Antecipada-m* padece.

fLuiz Augusto Ferreira

(MISSA DE 7.° DIA)

Fábrica de Tecidos TatuapéS. A. convida seus amigos pa-ra a missa que fará celebrar

na Igreja de São Francisco de

Paula, amanhã, terça-feira, 16 des-

te, às 11,30 horas, por alma de LUIZ

AUGUSTO FERREIRA, filho do

seu Diretor sr. Alfredo Augusto R.

Ferreira. Penhoradamente agra-

dece.

t(MISSA DE 7.° DIA)

Dr. Joaquim Alerano de Barros, esposa e filhos (ausentes), Arehi-medes Leal de Barros, esposa e filhos (ausentes), Vicentina Lealde Barros, Helena Barros Britto e filhos, Conceição Saldanha (au-sente) c filhos, Ministro João Alberto Lins de Barros e filhos, Te-reza Barros Rios, esposo e filhos, Cônsul Luiz Lins de Barros, es-

posa e filhos, Dr. Vicente Lins de Barros, esposa e filhos, Comandante Hen-ry British Lins de Barros, esposa e filhos, Dr. Eudoro Lins de Barros, esposae filhos, Nelson Alberto Lins de Barros agradecem a todas as manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião do falecimento de seu pranteado irmão,cunhado e tio, ENGENHEIRO AUGUSTO CAVALCANTI LEAL DE BARROS,e convidam seus parentes e amigos para a missa de 7.° dia que será celebra-da na Igreja de Nossa S. do Carmo, amanhã, terça-feira, dia 16, ás 11 horas.Antecipadamente agradecem a todos que comparecerem a esse ato religioso.

trava em quarto lugar, s.:mmaiores conseqüências.

Finolmente Glno Blanco, quefazia sensacional arrancada e seencontrava próximo de Casinla dois quilômetros do Hotel Le-blon, teve ssu carro fervendo.Parou e uma das velas se In-cendlou. O próprio Oino apa-gou o fogo, mas teve que desis-tir. Estava na quinta volta eem terceiro lugar, bem próximodo venosdor.

Desde cedo vários corredores.. PROCURARAM O BOX ..

Álvaro Varanda, logo na pri.meira volta, tendo nele ficadodefinitivamente. E muitos ou-tros lá estiveram, como o 15,84 e o próprio vencedor Casinl.

Chovia intensamente ao serdada a partida c, posterlormen-te a chuva mluda continuavaa dificultar a prova. Se quandopoucos concorrentes estavam napista, é que o tempo melhoroue- a pista foi secando aos pou-cos...

Chico Landi, como dissemos,estabeleceu o recorde de voltae ainda teve em seu poder osmelhores tempos da segunda cterceira voltas. Depois de seustrês melhores tempos coubo aOino Bianco estabelecer seu ro-corde.

O vencedor consumiu duashoras, um minuto e cinco dé-cimos de segundo, com 15 vol-tas. O segundo e terceiro cias-sificados assinalaram respecti-vãmente, os tempos de 2 hs13 26 e 6/10. Ambos com 14 vol-tas.

A média horária do vencedorfoi de 76 quilômetros, 352 me-tros.

A cronometragem funcionouchefiada por Edgar Viana e Ma-rio Dias, assim constituída emseu restante: Edgar Souto Re-go, Mario Prieto e FernandoPrieto.

Todos voltaram a funcionaiesplendidamente, fornecendo osdados após cada volta da pro-va. A largada foi dada às 9,20,pelo coronel Santa Rosa. Poli-ciamento perfeito e sem atro-pelos. Coube à turma Cadetesda Policia Militar a árdua íun-çáo de controlar o público, oque foi feito com urbanidade csuperior educação.

Henrique Casslnl terá direi-to a 40 mil cruzeiros, sendo 35mil do Clube e cinco mil dauma companhia. Pedro Rome-ro a 20 mil e mais 2500 da mes.ma companhia e Souza Costa a12 mil. Os prêmios serão en-tregues no próximo domingo,por ocasião da grande festa aser realizada no AutomóvelClube, auando serão, igualmen-te distribuídos os prêmios daGlnkana Ricardo Jafet.

Pela manhã haverá o desfiloks 11 horas cm Copacabana eà noite os prêmios das duas reu-niões serão entregues.

Registre-se que Samiro recu-sou correr no carro que Glnoaceitou. Considerou-o falho. Epelo que se viu estava com arazão.

Engenheiro Augusto CavalcantiLeal de Barros(MISSA DE 7.° DIA)

T Ministro loão Alberto Lins de Barros profunda-* mente consternado com a perda de seu saudo-so irmão AUGUSTO CAVALCANTI LEAL DEBARROS, convida seus parentes e amigos para

a missa de 7.° dia que será celebrada em sufrágio desua boníssima alma, amanhã, terça-feira, dia 16, às11 horas, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, ante-cipando seu agradecimento a todos que comparece-rem a esse ato de fé cristã.

í

Meufórico — Venceu a condiçãode atleta, estas suas palavras.A nota triste, foi a ausência deGentil Cardoso, que abandonouo vestiário logo que a peleja foiencerrada. E quando lemos aovestiário rubro-negro ainda ouvíamos: Casacal Casaca!

FLAVIO: Benltez faltou nomomento decisivo.

Hllton Santos. A,ser rouba-do que seja por um arbitro na-cional.

No vestiário rubro-negro oambiente era sóbrio. Aquelegoal atômico de Ademir provo-cava uma serie de comentários,comovera natural. A um cantoFlavlo «tendia a reportagem,sem fazer criticas sobre a vlto-ria ou a derrota. Apenas lastl-mava que Benltez — por forçadas clscunstancias — tivessefaltado na hora decisiva, issoporque, guardara-o para os 2'iminutos finais.

Por outro lado, o sr. HlltonSantos não escondia sua revol-ta e quase que blasfemando: Aser roubado que, seja por umarbitro nacional.

Esquerdlnha por sua vezquei-xava-se. do jogo um tantobrusco e também daquela bola,que chutara certo de que en-contraria o caminho do goal.

No resto tudo normal, e to-dos — ccepto Hllton Sanlos —estavam conformados com o re--"'t--'- "-"iprrn aquele que te-

', ,,

tlam os chutes mais perigosos.Esquerdlnha não encontrava abrecha e Joel tentando explotaro "pulo" de Benltez flrzia des-pejos altos que morrlma na ca-beca de Haroldo ou Eli. Já o IVasco com um Danilo jogandoexcelente futebol, dividindo comAlfredo e manuntenção do ataquecruzmaltino, crescia lenta oo-rem decididamente, Já no fi-nal do primeiro tempo Beto nãocontinha Sabará, Dequinha ce-dia terreno e o Flamengo joga-va a base de contra-ataques.

E veio o segundo período.Cresceu ainda mais a classe

vascaina já que índio não eraum rompedor. Benltez estavacontundido e bem vigiado peloEli, ficando os ataques do Fia-mengo entregues à rushes pes-soais. E ainda Adão foi quemcausou maior pânico à defe-sa vascaina, jogando armada otranqüila. E o único tento da 1peleja nasceu quando os ata- !quês eram revesados. Ipoju-can e Ademir, dois "monstros"à serviço do Vasco, foram 03responsáveis. O mérito do ten-to foi absolutamente dividido, jáque a concatenação de movi-mentos, entre o lançamento fe-nomenal do grande mela e avisão de Ademir, oportunidadeem forma de gente, tornarampossivel o goal único destogrande clássico. Ipojucan deuuma "puxada" que íol encon-tar ao "Queixada" dentro daárea, que em rush vibrante, ba-teu a Garcia inapelavelmente.Só não houve um colapso ru-bro-negro, porque sua fibra, dlg-'na de nota, tal não permitiu.

Foi à frente embora desfal-cado de Benitez que sairá con-tundido, e Adão ao apagar dasluzes experimentou a classe deBarbosa.

Dequinha parado por violen-ta entorse, foi o espelho fiel daqueda de produção rubro-negra.

Ficou assim o Flamengo como mérito de lutar por um des-tino melhor, não desapontandoaos seus adeptos. E o Vascosoube suportar com serenidadede grande quadro aos momen-tos em que os da Gávea me-lhoravam na cancha, quebran-do tecnicamente o impulso comque o Flamengo começou. Crês-ceram os cruzmaltinos nos pou-cos e com determinação, me-,recendo assim a vitória.

O juiz demasiado preocupadocom a violência, truncou o ma-tch. Mesmo assim o duelo foipesado embora a disciplina te-nha sido mantida aceitavelmen-te. Eli c Pavão andaram "es-quecendo o pé", foram os únicossenões.

Cremos que se o juiz assimnão agisse o jogo teria sido fa-talmente desvirtuado.ATUAÇÃO INDIVIDUAL

BARBOSA — Seguro. Não foimuito empenhado.

AUGUSTO — Firme e decUdido, bom valor.

HAROLDO — Cumpriu per-feitamente sua missão.

ELI — Jogou muito, entre-tanto abusou dos pontapés.

DANILO — Entregou-se aoataque, jogando como nos bonstempos.

JORGE — Indeciso no come-ço, crescendo no final.

SABARÁ' — Ganha o Brasilum grande ponta. Joga bem daverdade.

ADEMIR — Fez um goal dosseus e deu trabalho. Um gigan-te.

IPOJUCAN — Lição de foot-bali. Jogou o finíssimo.

ALFREDO — Fez o que pou-dc lançado na fogueira, comofoi.

CHICO — Jogou bem.GARCIA — Pegou tudo o qua

foi possível, o goal de Ademirera possível,

LEONI — Falhou no final —Quando o Vasco cresceu.

PAVÃO — Jogou uma boapartida, não claudicou.

JADIR — Um gigante noprimeiro t«mpo.

DEQUINHA — Caiu visível-mente no final. Fez um pri-meiro tempo soberbo. ¦

BETO — Esforçado mas ínul-to falho.

JOEL — Tentou incursões pe»Io centro, e lutou muito, can-sou, entretanto.

ÍNDIO — Muita finta e pou»ca possibilidade. Adora dar"shows".ADÃO — Não pode.ligar. Seiijogo é na frente.

BENITEZ — Fraco. Machu»cou-se no final saindo de cam*po.

ESQUERDINHA — Esforçado,encontrou um marcador durode verdade.

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b MaVagB 3 x Valladolld 0.Atlético de Madiid _ x Va-

lSBaarcelona 2 x Espanol 1.Real Madrld 3 x ttantander lSevlllw 2 x Saiagoza 1.Real Socledad 7 x Celta J.

CLASSIFICAÇÃOD Espaflol - 20 pontos.2) Valença e Barcelona — lo

pontos.4) sevllha c Beai Madrla -

15 pontos. '- ,O Atlético de Madrid e Real

Süciedad - M pontua.

Campeonato ItalianoMILÃO, 14 <U'P').-,S,(:

lados do campeonato italianode football:

Atalanta 1 x Roma 5Bolojna 0 x Trlçstlna 1Lazlo 1 x Intemazionale 1

Mllâo 4 x Como 2Palermo 2 x Novara 1

Pro-Patria 3 x Juventus 3Sampdoria 4 x Plorentina 0

lorino 1 x Napoli 2Udinese 2 x Spol 0.

A colocação dos concorrentes6 a seguinte:

1» — Internazionale, 22 pon-

2° — Juventus e MUano, 13pontos.

3" — Roma, 18 pontos.o — Lazlo, 17 pontos.

5" - Napoli e Bologna, 14

Campeonato FrancêsPARIS, H (A.F.?;) - No

campeonato dt toutuali rcyis-trarnm-se os seguintes rcstfita-dos nos Jogos disputados tioj.;

Slude F.ançais 2 x Reims 1,Bordcaux 2 x Leu» u.Mi'tz 2 x Rèhn.s 1.Marselha 4 x Roubalx *.'.Nancy 1 x Montpelll.r u-St. Etienne 2 x Nice 1.Havre 1 x NIiiim l.Raclng 2 x Sete i.Terminados esses Jogos, to-

das as equipes já tendo atspu-lado 16 partidas, a classlika-ção ficou asslr- estabelecida:

1) Lille e Reims — 23 pou-tos.

3) Bordeaux — 21 pontos.4) Marselha c Stadc Franç .ls

— 18 pontos.6) Metz, Nlmes, Rennes e So-

chaux — 17 pontos.

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DIÁRIO DA NOITE — Segunda-feira, 15 de Deiembro de 1951

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, Walciir Azevedo, com o ncit "Delicado", r a n ti o u milhões dc. cruxclros e admiradnras. O querido artista da Rádio Clube

acaba do chegar dc uma vitoriosa excursão pelo país. Waldir,. Awivedo e seu cavaquinho, continua pela onda da A-,1, atunn-lAo em diversos programas e, segundo soubemos, vai apre-<S,f, sentar grandes novidades neste fim dc anu.

Haroldo Eiras c um jovem compositor ipic com a sua simpa-tia <• o ècu Inlcnto, granjeia para si, uma verdadeira legiãode (ans. An falarmos em Haroldo tiras, somos obrigados adestacar suas composições que tantos sucessos vêm obtendo:"Forque voltei", "Adorável como um umlio" e "Teus 0II10.1olhos entendem ns meus". Amigo de todos os artistas dc ri-rtlo, Haroldo fez questão dc posar ao lado de Ester do Abreu,a cantora que tantos sucessos está obtendo eom suas Inlcrprc-

tacócs ao microfone da Nacional. .

. 1^^ '

Orlando Silveira é o novo artista que tanlos sucessos vem ^alcançando com suas ma-istrals Interpretações ao microfone .s.da Mayrink Veiga. Com seu acordeon, Orlando dia a dia vem —£se impondo entre os sinlonisadores da A-0. De suas compôs!- --.çõc» destacamos o balanceio "Balanceando", o choro "Pago- ssdc no Sumaré'' c "Saudades" e o choro-lialão "Bodlnho de -g

galocha" ss

EmÊM «P!0 AMOR 1 SOBRA 1EMP0» RADIO

Pregas em concha eu bico de

pato — Primeiro meça a altura dobico de pato. 0 padrão para essamedida terá que ser de maneiraque o bico de pato resulte duas ve-zes mais longo do que a largura daprega. Poderá marcar com traços degiz ou passar um alinhavo para mar-car a linha dos bicos de pato. De-pois dê dois pontos para segurarcada canto de bico, e passe a agu-lha por dentro da dobra, de maneiraque a linha fique escondida.

Pregai encrusadas — Este tipo depregas, muito decorativo, principal-mente em tecido fino, ó feito da se-guinte maneira: Primeiro taça aspregas em sentido horizontal, bemmarcadas, passe-as a ferro e entãomarque e faça as pregas em sentidovertical para formar os quadrados,isto é, os encruzados de pregas.

V_^~»-—J»—L^42

•¦*; ^^rW^»>rW^^rMWr¥^rWA^MMrWrVVWWWV^<VvvWvWAW/,

;¦; (BRICZO DE ABREU)

NOTICIÁRIONo Municipal, teremos hoje, segunda-feira, dia 15,

o Teatro Experimental de Opera, na apresentação dafamosa opera "O Guarany" de Carlos Gomes, sob a re-jrencia do maestro Mario Bruno, participação de grandecoro composto exclusivamente por estudantes do T.E.O.e tendo como "regisseur" a prof. Carmen Gomes.

O Teatro Experimental dc Opera, que foi fundadopor Paschoal Carlos Magno, tem a direção da professo-ra Alda Pereira Pinto.

Para essa única apresentação, vêem os dirigentesdo T.E.O. dando o melhor dos seus esforços para corres-

Texto de ORLANDO ABREU

Aquela menina qua ficavahoras a lio contemplando 03quadros da porta dc um ei-nemaNem Três Coraçõe.. es-quecía completamente a rea-lidade que cui seu redor tel-mava existir. Que importa-va o alvoroço natural de umacalçada importante numa ei-dade movimentada/ Os moços curiosos que desejavam arrraça de seu olhar, parandojjunlo a st, ccim os mais atra-vlnos olhares, arriscando unigalanteio infantil, cedu per

ponder a intensa expectativa existente, uin quadro dc I cebiam que estavam aoeseol para a interpretação da mais querida opera brasi- I Qe ^m? criança que, naj

laaci«siol para a interpretação da mais querida opera brasi- I fle ^m? criança que, naqueklelra. Assim c que estão escolhidos para interpretes An- f

momento, permutara a reali-téa Cláudio, Arsenio Aguirre, Lourival Braga, ArmandoMaciel, Arnaldo Soares e Alberto Romano. A parte co-Teografica está entregue ao sr. Waldemar -Rodrigues,qus ensaia ativãmente o "ballet' do T.E.O.

IA cbmidla "DEPOIS DO CASAMENTO" vnl lieixav o enrtaz rto f

, TMtro RsRliin onde «miam Marlenp c Luís Delüno. O divertido cs- kV petáculo .terá a sua carreira iiiterrompicln de vez emo o teatro I

dn rua A.clnrlo GiiarcibiiM n.»!á entregue ao elenra dc Waldemiir »<ti' Oliveira riue lor.to.i suicesaos tem alcançado no Norte. Vai as- Isim o publico perde, um ótimo espetáculo onde auorecem 1nm- »bém Wancl.i rjàcerdfl o Maurialn Shc. man com n direção de Mário i

. Braslnl. I* f> !A companhia quo Juc! Campes organizou e que tanto sucesso I

4 tem alcançado, através «le aprcsentaçòea como "O bobo dn corte", f"Casaco encantado" e "Chapéiizinho vermelho", prepara, p&rt\ 1íostas «ie ilm de ano, urna nova peça, baseada em uma história II .de Andeis;», Intitula-se "O Plnhelrluho do Natal" e foi adnptad» I

por Pascoal Longo. Sur. estréia está programada Dará o próximo I«Cila 21, no Municipal, com um grande elenco, onde*surjlráo, emr» "outras atrações, um pinheiro quo fala e dança, Paiml-Noel á. multou outros periotiagens interessantes. A coreografia ds "O IPlhhelrlnho de Natal" é de Juliana Yanaklewa. I

daae daquele ambiente vai-zeano, pela remanesça vida dahistoria e do sonho. Sc umasenhora preocupada, lhe in-dagai.st o nome, talvez dis-sesse: — "Meu nome?, d•J.n, desculpem a minha dis-tração, eu me chamo Mirlan,,Míriam Moema". A verdanne que aquela menina sempfeestacionava nas portns dc ei-riemas onde encontrava o ce-hário mais fiel para as cenasune seu pensamento de meni-nn moça insistia idealizar. Ss-tes foram os primeiros açor-cies que fizeram vibrar seu

.intimo, como a dizer-lhe quee:,tavam reveladas suas ten-íer.cias artísticas. Resolver--ie. a seguir a carreira quesempre namorou, foi fácil, aoüèstãò foram as barreins

I (K

¦Wã ^SSSL-'tm mwrtkkyMÊk'-:^.:3^^^^mm:yiiMàt.y:i:^Kmyy.

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íjÉm wwml jwww jtmmm- <mm wiül '• ¦:""11 IMil K1^B';::;:;:l BW.HRS bW-

'¦ mm m\-~'--^<SB ¦bm^bI ¦¦¦¦

E ao pensar que essa menino não (em tempo para o amor..

eu'- iodas encontram, mesmoián belas como ela Vanvr>tentar 0 cinema, pois afinai

|llllllllllllll!lllllllillllllllllllllll![iliiilllll!ilillíi!llill (|^

Cme-Diíario*CRUÉIS DOMI-

N ADORES,— {TheWhip Hand) —

ÇiFilm da RKO-Rá-.'.dio, com Carla Ba-

lenda e Elliot Reid.P Direção de Wüllam

Cameron Mezneh,. Argumento de RoyHamilton.

aos cinemas pia-l zú, Astoria, Olinda,

FILMES DA SEMANAM«waM««m mm*Êmmmmm-t\ ^¦"¦¦¦¦¦¦¦¦¦•4 #M*"^AMMbb1

mmÊMLáRi:r„ Colonial, Mascote, Parisiense, Primor e Haddoclc Looo.

m

DUPLA REDENÇÃO — (Carbine Williams) — Film da Metro GoldwynMayer com James Sletoart, Jean Hagen, Wandell Corey, Carl Benton Reid,Paul Staeart, Otto Hulet, Rhys Williams. Argumento de Art Cohn. Direção deRichard Thorpe.

__Nos três cinemas Metros, Copacabana, Tijuca e Passeio.

SINFONIA 'DE VMA CIDADE —.(Sous Le Ciei de Paris) — Film da>|S I Françu Films do Brasil com Brtgitíe Auber, Jean Brochard, Christiane Lenir,

m Sylvie, Raymond Hermantier, Daniel Lernel,-Marie France. Direção de JulienDnvivier.

Nos cinemas Palácio, Azleca, Rian, Leblon, América e Botafogo,

AS CHAVES DO REINO — (The Kitigs Of Kingdown) — Film da Fox, comGregory Pecfr, Rose Stradner, Vincent Price, Thomas Mitchell, Edmund uuinn.

No,; cinemas Odenn, São Luis, Santa Alice, Roxy, Carioca c Iguaçu.

EXPOENTES DA MUSICA — Film da United Artists, com Arthur¦'Kubins-teins ç. Jascha Heijetz,

No cinema Império.

BERLIM NA BATUCADA — Fííhi br.asilelro da Cinédia, com Luíwiha deCarvalho, Alvarenga e Ranchinho, Francisco Alves, Jararaca e Ratinho, De-lorges Caminha, Procópio Ferreira, Fada Santoro, Dalva de Oliveira, SilvinoNeto, Solange França, Chocolate e Trio de Ouro.

Direção de Ademar Gonzaga.Nos cinemas Palhé, Presidente, Art-Palácio, Para Todos e Mauá. ¦

é lá que se pode obter o test,e o conseqüente contrato, sede fato os planos sonhados naporta dos cinemas, nao fossemderrotados pela tenebrosa pa-lavra que chega ai nos roubara alma.." Reprovada ".. Comofoi difícil o cinema, difícil

^ não, impossível. Tantas desi-555 lusões, e outra que não sess chamasse Míriam Moema te-ss ria'posto ali mesmo o pontoss fina). Tantos atrativos reuni-ss dos numa só figura, acabaram5— por lhe. valer um convite parass a TeitívisSo, e sem se fazer iss: rogada, no dia seguinte estava 'ss na Avenida Venezuela, pron-.ss tinha para enfrentar es ca--a- meraç. Não precisou usar to-ss dos os recursos, e nem mes-as mo o aceno negativo e desa--— nimador do cenógrafo Per-ss nambuco de Oliveira, como a5— querer dizer que aquela bel-ss dade de cabelos negros ess olhos tão grandes como ass noite, nunca seria uma artis-ss ta no video, impediu a suass aprovaçãoSS Veio o primeiro panei, umass pontinha num espetáculo d353 Chlanca de Garcia, e dai pa--— ra frente, isso em maio de 51.ss Três meses depois, assinava-s> um contrato com a TV TüPI,ss entrando a figurar numa sé-ss rie de programas representa-ss dos, onde seu porte indiscuti-ss velmente belo. impressionavass e conquistava. Chamam-nass "boneca morena da Televl-ss sao". e não duvidem que a te-ss nham roubado de uma vitn-ss ne. Digna de ser tratada co-mo um presente raro. Reúness muitas preferencias para seiss candidata oficial á miss Ob-35: jetiva, posto vago com a mor-ss te d.e Sônia Kcter, a saudosa|p estrela da Televisão. Vamos

| POR TRÁS DOS BASTIDORES

SS *»itn íi^ííí tr«Mformteta: Ce;-ar Rios que ora atua com multoSS **»o rm Boite Acaoulco, deverá ao terminar o presente contrato¦SS cumprir, outro no Velho Mundo abrangendo dlveieos catsesSS *. * *SS „, Raimundo Emerson é.um elemento novo no rlbalta cn-Io-a

ii! o dvVel[,ro d,° ?»«» O» Estudante d. Brasil.onde 'inqueSl5B tou a? XX auli.^ do Semlr.árltf de Arte Dramática tendo poBt-rlc-r-SS mente Injre^ado nos elencos,d! Blbi Ferreira e do Jovem etnp™.;_. si.lo J;sA,.Ca-lc3 onde èttiou com multo sucesso no Teatro ,i„

NOTICIAJRIO SO Rtor francês .Jean Gabin,

iitid Já participou em algunstll.-nes produzidos na Itálta, taiscomo "Três dias de amor'1 cieRené clémeat. • "O inferno

.náo tem preço", de Lntgl Zjm-."-fi, incòntra-se novamente nsItália. Oablij ,.é o prlhcuai In-té:p:'ete: rUascullno de iima no-va película pénlnsulor' cujaa")n-térpretes fenilhina^ s8o CarlaDel Pogglo e Sllvana Pampanlnl,"Bufere" (Vendavals). A dire-çio está a cargo de Guldo Brig-nono.

RESTABELECIDA A DUPLADE SICA-ZAVATTINI

"Em Chicago, no inverno,- hachuvas mas sem milagres", de-clarmt Vittcrlo De Slca ao n-grfssar recentemente A Itália Kassim o filme "Milagre na aiiu-va", que o diretor de "Ladrftesde bicicletas" devia realizar rmChicago, sobre um orgumento rieBen Hccht, ficou adiado at* Apróxün» primavera. Na ltalln,como te sabe, De Slca dirigirá ofilme "Terminal Statlon", Bro-duçSo de Selznlck, com JennlfírJones e Montgomery clift nosprincipais papéis, filme qua de-veria ter sido dirigido ha tws-tante tempo por Autant L<ira. Oargumento de "Terminal st«-tion" é da autoria de Cesure Za-vattlnl. Pioa, aasim, restabelR-'elda a duplo a quem se devemnumerosos dentre os melhoresfilmes italianos. De Slca, aílàs;antes de voltar «os Estados Uni-dos, tencwrla realizar um tiovnfilme na Itália, sem atores pro-flsslonals, "O ouro de Nápoles".'"

LÚCIA DELORLúcia Delor velo da rlbalta,

onde brilhou em "Yaya Boneca".Cedo porém, deslludlu-se do pai-co,- passando para o microfone.Exclusiva da Rádio Plobo. Lu.cia participa dos espetáculos teteatro ceso dessa emissora. Aso-ri, mesmo, pôde ser ouvida em"O moço loiro", história que étransmitida de segunda á sexta-íelra, ás 18,15.

INTERNACIONALA Rádio Guanabara apresenta

de segunda á sexta-feira o "Pro-grama Internacional" da3 18,03ás 10,00 hora3, na palavra dcSantcs Garcia.

O "Programa Internacional" oum destile dos melom euceisoscio repertório internacional po-pular e * apresentado dentro dadlvlca da esUçáo dos 1.360 kcr.Mais Musica e menos anuncio".'par» proporcionar, maior conlor-to ao rádio ouvinte.

CHILE"Hora do Chile", programa que

« Rádio Globo transmite '•todasas quintas feiras, ás 14,30 horas,é uma produçfto da escritora EUsle Lesjca. Tratando do uíos,costumes, e demais fatos rela-clonados com o pais amigo, a"Hora do Chile" representa umperfeito intercâmbio de bôa vi-ziuhança.

BOM DIAai Com Álvaro Morcyra a seu ml-i'«rofone, a Rádio Globo «presen.¦to. diariamente, ás 8,30 da ma.nhí," a crônica "Bom dia, nmi.

*, .. UM DIA NA FEIRA sjl, Cáãt^« ;Barbosa escreve-c In. SS

terpreta «o lado dc Lauro Bar- SSees c outros comediantes da Tu. SSpi — Um Dia Na Feira — pro- -Sanima que vai ao ar todas quln- SSias.feiras ás 20,30 horas. SS

MINHA VIDA PELA MUSICA SPedro Anísio redige e a Rádio ss

Tupi apresenta todos as quintas. SSfeiras ás 21,03 horas o programa SS— Minha vida Pela Muiiea ssquo. apresenta VIccnto Celestino SS

j a frente dç um selecionado cleu- SSco derádlo-àtorè» e cantores. SSIRMÃS MEDINA S

As. Irmãs Medlna Iniciaram « SScarreira radiofônica Através do SS"broadcastlng" paulista. Hoje, ?Selas Integram o cast do Rádio SSGlobo, cantando em "Aquarela SSSertaneja", programa que e SStransmitido ás terças-feiras, ás SS21 horas e 5 mlnut03. Também SSpodem ser ouvidos, em "A Mu.slca no Cartaz", broacast" queobedece o comendo de Hugo Ro.dolfo e vai ao ar, diariamente, i>13 horas e 30 minutos.

SABE QUAL E'.•*~~—~»*J

Respostas certas das perguntasapresentadas sábado:

1) O sistema melhor para lavarcortinas multo sujas, é ensaboá-lase deixá-las de molho por toda anoite em água fria, depois lavá-lascom água morna e sabão dissolvido.

2) A altura que devem ficar do

chão os instrumentos de truklkpara uma mulher, (túboa de m.sar, mesa da cozinha, etc.) éúelicentímetros; para cada dois cenli.metros a mais ou a menos na aim.ra da pessoa, acrescentar ou diílnuir 1 centímetro na altura doinstrumento.

WV¥/iVr¥iiVi*i*i* * * * »É»M«aMÉiiWi»i>M« w» ¦ »«%«avwwvvvvv^

ANEXO DO CLUII DAS LEITORASOO

o êOMhu^smmS= Anuagua para a garota, contribui-ss çõo de Alana do Rio:ss Para armar os vestidinhos da ga-ss rotinha, principalmente quando ela

é ainda muito pequena para ter jáss a cintura marcada, faça esta ana-ss gua: quatro babados de tecidos, ten-E5 do o ultimo um arremate de borda-ss do inglês. O corpete é abotoado nosss ombros, mas, se quiser, poderá usar

suspensórios em vez de corpete.

AA

^mmVI

CARTAS E ÉPOCASESCREVE A NAMORADA: "EstI-

marlo José, tenho em minhas mãos aamável carta quo você me escreveu;"e que me tez corar, por suas belas pa-lavras Aceito o encontro: estarei napraça, no domingo, à tarde. Procurenão se fazer notar, porque irei com

minha cunhada. Cordialmente, Ze-linha".. .

ESCREVE A NOIVA: "Amado José:As horas voam e meu coração estre-mece de impaciência por ver-te. Pen-sa em mim. como eu penso em ti: apal-xonadamente, loucamente. Amo-te,

amo-te, amo-le. Quando estatuaunidos para toda a vida, meu pria' será proporcionar-tc a ícJicidade queesperas de nosso amor. Desle romin-tico, ospiritual e profundo amor nos»,Tua. pelos séculos, Zelinha".

ESCREVE A ESPOSA: "Zeí*Mando-te estas linhas para avtsar-tique,o sr. Joaquim veio outra vez,rt-clamando o pagamento dos consertaque fez na cozinha. Faz-me oW;de pedir emprestado o dinheiro ai ¦escritório, porque eu não estou pia*me aborrecer com os credores, Zélla.

¦s IR ÉPI

WW' ' *0 - • VA ^11

mm ip* * ^:: m

MARA MARU — (Mara Maru)— Film da Warner Bros comErrol Flynn, Ruth Roman, Ray-mond Burr, Paul Picemi, Ri-cftard Webb, Dan Seymour, Ge-orge Rehavent, Robert Cabal,Henry de Marco, Nestor Paiva,

Haioard Chuman. Direção . da'•¦ Gordon Douglas..No cinema Rex,

, A CONDESSA CASTIGLIONl. ¦-— Film da Ari Films com Dóris

Duranti, Andréa Checchi. EmoBülioti, Lamberto Picasso, Rena-ió Cialente.Nos cinemas Rivoli e Pax.

TOUROS BRAVOS — (The ssBraves Bulls) — Film da Colum- Ssbia Pictures com Miroslava, Mel 5sFerrer, Anihony Quinn, Eugênio ss;Iglesias, Chárlita, José Torvay. ss,Direção áè Robert Rossénl -S

Nos cinemas Vitoria, Miramar, ¦ ss'lpanemaL Ideal, Tijuca e Co-'": ¦ .55Use u, ss'

iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiy

- com multo sucesso no Teatro deBilso r,m "ia Bruxo e. a Pjcta" peça ciuo encantou n pctl-otla fl»Zona Sirj no nnn ounodo. ritualmente foi convidada nara' nov>l-mente ¦tntn-rrr nn -«lfnr-t de .Tose Carlos pira d toT.pornc!« ouef'í.e emprcsfciD esw-faranda-no^ t?atros do^i subúrbios levandoai crMnoná 'dfloueleS rtlsfntes logwdouros dn - ' "",ucompatíveis com sua' idade.

cldflde, diversões

SS Em vlrtudA do seugiaiide êxito, no Eivai, com o onerarndi«.SS stmo vaudevüle "«aue mulherl", que Já se acha na 13.» semanaSS ?,e rppresentaçfles. com lotaçfies esgotadas, Almée, a "Rainha do555 Vaudetllle", como Já foi cognominaüa, lri receber significativa55- homenagem promovida., ocit um gruoo de amigos e admiradoresSS ciue faraó Inaugurar, .oportunamente, na sala dè espera do Um-SS Pfttlco tcatilnho da rua-Álvaro Alvlm, uma Dlaca comemorativaSS do grande acontecimento da., temporada teatrr.l de 1052, -¦

S5<. o BAlAiÍT DÁ JUVENTübE esteve riríSéníe ao 'arando

«ne-SS.^culo reoentcmentercadllrado no TeatroíSóritona, do-SAo PauloSS--cni comemomça.j ao 25.» atilveisárlo do atividade em nosso nata,'SS — jublleu de Maria Olenetoa. ¦ ' ¦SS For Intermédio cte-EdUard-ô' Encena, seu bailarino, proíer.sor-5- e coreógrafo, o conjunto dos mais Jovens bailarinos do BrasílSS endereçou àquela artista «, expressiva mensagem que publicamosSS » seguir,.o qual fo). lida, wb calorosos aplauso» do publico nctulls-SS. ta, cm cena, aberta. .r ¦'.'¦ h»»«oSS "OVBallet da Juventude, com satlsTaçío, cumnre seu dever555 saudando'à artista Merla Olenotta, bandeirante de grandes méritos55- no desbravamonto <Io canino da dança clássica no BrasilSS Reconhecendo, como todo t> mundo artístico brasileiro, o cnor-SS me valftr da obra qiu- a sral. Olenewa realizou e-ainda realizaSS nao pode o Ballet da Juventude deixar de faver éco com <ts me--»3 lhores e mais expressivas vo7es. nacionais, para con,gratular-se com5-j a sra. Olenewa, na oportunidade de seus 25 anos dc Intensos, ss. trabalhos em favor do ballet".'

CANÇÕES OE AMORDlalog03 românticos, cançõessentimentais, eta, o projraina d»Otávio Augusto Vampré — Can-

ções de Amor — que a RádioTupi apresenta todas as sextas,feiras ás 20,30 hora» com os can.tores de Eltzete aCrdoso e Ro»berto Paiva.

torcer para que se eleja, poisMiriam Moema merece de fa-to muitos títulos como esse.Artista simples, conta de seusplanos para o futuro com aTelevisão figurando em todoseles, amiga da arte que abra-çou e venceu, sem nunca terconhecidos os segredos do ei-nema, ou a experiência doteatro. Começou com a Tolc-vlsáo, e com ela espera ca-minhar pela estrada do su-cesso, e é com orgulho que serefere ao crescimento da uni-ca Tele Emissora do DistritoFederal. No cinema nêotemtido sorte, e as veze3 que secomprometeu a filmar, viuseus projetos- postos por ter-ra, pslo cancelamento da lni-«ativa. O teatro n&o quer.ainda que tenha sido convl-«ada em várias oportunidadespara figurar nos espetáculosde revista, o que nfto condizcom a forma de encarar acarreira que com tanto entu-jlasmo se dedica. Gosta deInterpretar os papeis térios,ruas quando «alguém" lheraiou na seriedade do casa-mento, preferiu dlexar de ,1a-do um partido vantajoso, aperder por toda a vida o di-reito qus julga possuir de in-tçrpretar para viver, e nfto vi-ver para interpretar. Prefereo cinema europeu, mala rea-lista, mais próximo do que ciacompreende. como arte, c elouca por musica. MiriamMoema, legitima cria da Te-levisão, 6 um nome que repre-sento uma parcela considera-vel no êxito de qualquei pro-grama da TV TUPI. Garanti-mos que todos os iatespe.'i«dores e:tâo conosco nuste pa-recer.

Morello curvou-se, alongoua mão, acariciou Bertoldo; Ogato moveu-sc, agitou a ca-beco. A campainha do pratoteve um ruido leve e aqueleleve ruido trouxa Onda paraporto dc Morello.

Não posso-mais! Nãoposso mais, mamãe!

Por isto deves reagir. Semeço a minha dor, penso qual

(CON riNU AÇÃO)

tas, nos.armários, Morello vira rica c linda coróo; unrto ino**_"Onda. Era um esqueleto, com nua e admirável molduro, urri

.,_ ,,...„-.,..... um vestidinho, e-muitos ca- ornamento beloepuro,*»»SS pode ser o tuo: e vejo"que"do en°s'°uros. Era um esqueleto, insinuava entre os cabelos«— fato Onda era tudo para nós, <'U9 ,inna uma trágica testa ouro, acariciava os toM5,

amarelo, muito alta, muito condia oinda móis o ""Sorriu com muita melanco-

lia, acrescentou:Esquecêramos que esta-

va condenada.Oh, eu nâo, mamãe! E

todavia, não posso confor-mar-me...

Mas deves resignar-te,filho. Também porque agoradeves fazer tudo o que èla de-sejava. Encomendasto o me-

saliente. Morello fugira. E mas deixava «parecer o nifrquando voltara, chamado por do perfil, o formo «filo* •Lalla, vira uma boneca ador- bela do nariz,

_ Não a toquem rcois-ordenara Lalla, decidido»te. — Ela não quer...

E havia velado sempiel*do, fiel á promessa « »

fizera oos pés do t,o UMnâo se afastaro dela, «*

mecido.Sôbré o trágica fronte es-

tava estendido o maravilhosoveu comprado, um dia, emAssis. O leve vôo das andori-nhas, pela graça com que oveu tinha sido pregueado, es-

SK dalhão, Morello? Pencãsie duo ,índi°-se P«'o fronte, descia para assistir o momento •

caminho seçuir para unir Lal-Ia e José? Enfim, ainda nãorcalizaste os seus desejos. Aúnica que obedeceu a Ondafoi Lalla.

E depois de um silenciobreve: ;

Como se esforçou, Lal-

pelos ombros; onde já os lin-dos cabelos, repentinamentetornados de ouro opaco,caiam em belas ondas. A ps-quenina Onda vestia um lin-do vestido branco, de noite,longo até os tornozelos. Os

rivel em quo acaixão. (

Livido, tremendo, com

maxilares wiin«V-tinha ainda ,Í5!caixão no qual oque £estava para desoo^

SS Ia! Aquele seu afan de tar- c'e ectim branco.pesinhos tinham sapatinhos vista de todos, po,Q; £

nar Onda bonita!SS O dia tremendo voltou aosSS olhos dos dois, como se o vis-SS sam pa:sar segundo por se-53? gundo.Sj. Onda estava morta, O sor-

As mãos, E|a" havia °'^do^amiso,^P+ipequeninas, côr de cera, en- brara-se sobre

treviam-se :ob o veu e per- mãos arrumadas sobre,diam um pouco da sua torri- t0( unha roçado com ,vel côr. Uma nuvem leve, lo- os' vcus, as mãozmn»ve de véus, estava arrumada ,jas, ^

___ sobre o corpo, que se via co- Morello lenlí"QV,°'||0 «.>S5 riso desapareceu pouco a pou- mo coisQ aérea, irreal, não ter- havia temido por '

^SS co daquele rosto. Fechou as rena' Daquele pequeno rosto, tindo-a murmurar,SS palpebras, o rosto pequenino <,uo navia Pefdido o encanto so^c 0 cadáver: ^SS revelara-se logo descarnado, dos belos Olhos azuis, a doçu- — Estás linda, ^ 'SS deixando vêr. os ossos.

' ra do sorriso, a romovonte »„n^,,iin aueridoE desde aquele momento, beleza da expressão, só so via Depois, tudo u»---^ „, \

SS Lalla tornara-se uma outra.55 Ela que nunca vira uma pes-55 6òo morta, com energia e se--— guranço, havia demoriitrado—- poder velar ao lado da amigo

comovente tranqüila, quencw'"L,,r,,n cA cn uin n—„lc tildo aC0CO"' ,

cinzenlf.'coi:a de pálido e de louro, en- Uni gatinhotro renda, véus o flores. tinha um lini K0 sob*

Morello lembrava-se como DCndurado oo posC°>' 0Lalla 'se lançara sôbrc elp, v7vera àquela q"'' rt i

_„„„,„, quando, afastando a nuvem omaj0. 0 s0' ,-' oS Ir»"Aos pais, aos Farneses; quo branca, ele havia procurado suigif caía tfí"jL0à

SS acorreram, a todos aqueles beiiar QQue,° frontc' continuavam ° fle teS| «•'

SS seus satélites, adoradores que ' ~ Não toques nela — dis- Tudo estava «J10^»-

idado. líjo D»»

a andar sempre,- eitrnt™

TV TUPIPROGRAMAÇÃO

DE HOJE

Eve Ardeu e suas duas fllliinlias Lxza.ae < anose-Connie de 4 anos, na sua residência-»-,.

-*»»~~»4*~~~*~~^^ „, ---,.-^.,...1

17,00 - filmes Variados — 20,05— ritmosBARBOSA FREITAS - 20,25 - O CACIQUE INFOR-MA ~r Produçfto de Yedo Mendonça - Narraclo deOsvaldo Luiz - Qfèrtá da Casa da Borracha -2035Ê$BWA ESPORTIVA - Direção Oinematog!^fica de Mtturicio Dantas - Escrito de José Scassa -Apresentação de Ari Barroso - Patrocínio dos Fabri-cantes de Coca-Cola - 21,15 — TEATRO QEBARA —DU-íçao çlf/uilanca;, de -Garcia - Participação de Heloísa Helena a Milton Carneiro _Gentileza das Casas GBbara - 22,00 -r- TELE-JORNAL TOPI - NarracSo £ n™tÜ~nTeodoró - Cortezia: doáiRèvèndedorel Esso -r- 22,23 - O ÍNDIO -- NaVraeín fl, t.i?Martinu - Reportagens rie Silvio Autuorl e Raul Martins - Colahoracão ãoiTcomaiX,tio "DIARIC DA NOITE" - 22,35 - BATE PAPO - Com Paulo de MfcjaWeíi

SS lhe imploravam para afastar- se Lalla, procurando esconder ^ navia muiST se do cadáver, havia respon- uma <>9itaçâo que a invadia mudado. 0a lerr0 so'^0 Oi5= dido duramente, ordenando *ôda. — Não toques nela, Eu criatura quo se ?, ^IWSS. que o deixassem realizar a sua a a^umei como queria... Não da ,^5 0 mi"1'10^^*,5. primeiro boa obro. E Morello

""" SS ouvira, sem que Lalla o vis:e,ss a moça dizer á mãe:ss — °"da me fez |urar quess eu a aiudarla o ficar bonitaSS pela ultima vez. Onda estáSS desfigurada, Não quero que ros P°diom disfarçar a espan-SS Morello a vejo assim. Ele de- *0SQ metamorfose daquele de-SS ve conservar dela uma visão licado rost0-SJ de beleza. Distrai Morello éSSr deixa-me agir...SS Com Doretta, com duas ir-mãs de caridade, fechara-se

lhe tires o veu da fronte... u ulll,l„, .E depois, hovia olhado, per- do mesmo mo dc-

^ \Mplexa, as faces de Onda. Pou- Qnda náo ex,isly.|a ^or*;cas horas mais tarde aquelas jQ ng0 voltara ó vifaces se tinham afundado gQbrjela repetiu1 : ^tanto que nem os cachos lou- "" "'''— A unira fJ^M

folLalloj^'Ondavez.

O jovem se

-SC

i

, E ainda Morello lembravacom quo afan Lalla pedira,pelo telefone, gardênias, jbs-

mins. E jasmins e gardêniasno quarto. E enquanto as mu- fresqulssimas ¦• formaram emineres procurayam, nas gave- torno do rosto de Onda uma

- Está be'«u||a .41*Pergunlareivirá ver-me. não I*

sites.(C0INTINUA»

¦;h

¦^l^lk^ll^ vMLl ¦ ¦ -¦ i ¦ ¦ - - aa^Citfji-^L-a.-viVt.'-; £,; wtáh

. -- «t,^.^.-^*»-^,»»^^ ""fiy?? 't%»."*»ri- '*:',• ';¦*?. " ' ¦'. ¦. ¦»,¦¦¦ .¦"¦ : "," .¦l..,;.WUII.-l| 'i.'!'!!' ¦***^^, ¦('r rc

ME DESAFIA A LEI jIii1

AMARELOPorGASTON Í.ÉRÒUX j

Desenhos de..LOÜ..I5 '-AOLES "„

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0 CR

QUARTO

PAGINA DTAÍlfepA NOITE 4:^W«a.fêfea5:4c''D^l)tío; áé 1SÜ52 SEÇÃO

mu jüÍ» RIO

IM Doln yt< tc' P'«';o prendar a foretj Dariac, par*ieniíro-lo do corpo Inerte dc Matilde que tle con.

liKim eiltcilondo pi-rdidamentc cm sei» braços. Nâo obt.

(,'iliosuo ilum mnscora dc policial experimentado, De Mor-,, njg podo rctrenr umo lógtimo. Roulotabillc, «provei- .

IiiJj doquelr« instantes dc emoção, aproximo-se dc Dor- .

lltelhs pcrgunlo: "O senhor, então, não se defenderá?" E I

h„i( nio licsito cm respondor-lhe triste o raivosamente: a'Kit, senhor!"

"E" " esperava. Mas inteliimente, ou terei f»dílenrlc-lo, não obüontc Iodos seus esforços... Oh! Não Apreocupe, REVELAREI APENAS O QUE WR NÉCESSÁ- |H preocupe, (10! Compreendo muito bem qnc o SEGREDO da senhori-¦¦ Matilde c sagrado, mos saiba (iuc EU SEI MUITO MAIS(0 QUE OS SENHORES... O senhor e Matilde não conhe-tim senso o mclode dn criminoso; eu, eu conheça as duos.«tildes...' Csncluiu Roulclobillc.

Tf 'tAílfrA .; -f "f?»eWfSErír:—^^ ^7 tjf i^^ikàTuÊmw

2Ü-B188 !>,-; SessõesIMPEBl^-^íji.].)» _ '.'Expoentes

e Jascba Hrlfetz — z ~ ,1,4o _5,Sl) — 7 — 8,40 — lü.ütl horas ¦'- Canelo'' — ,!ames Stewurt e Je an"»!«»- «-2- 4 -811 8^uv"S.J° horas.^eSteS*"* - "A« BÍ,M"«o reino •—, Grrgorr Peek e

Jhomas Mltetfell - 21- no -ll ¦;i;v 9,M'horas.•PALÁCIO wxs.twi - '.'Sintonia

de uma cidade" - Hrigltttt Au• ber e Jean': Rrochard — 1.20 --. 3,31) - s,4o. _ 7,50 -+. 10 &„.

TATIIE» - 2Í.8JM - -'Berlim "a

P'«coplp_ Ferreira - z - 3,4* _PLAZA -22-1097 - "Cruéis «íml.

Hott Reid — 2 — 4 — «_ 8 —Hlhóràs. '»8.

i9**,rs. í?-«ji!7 - "Mara Maru" •"Cidade sinistra" — sessdes a.•partir das iS horas. -«I™;1

^«-«P - "i cnn-ieii!ti ê Andréa Lhecchi — 2 — 4 —«, — 8 — 10, horas.

VITORIA - 42.8021) _ "Touro*

laV» -2-4 - 6 _ s _ 10 „,,.

CENTRO

CENTENÁRIO - 43.854.1 - "O f|.inote do Zorro" e "Herdeira semrorluna". •C1NEAO TRIANON — 42-6024 -

. Sessões nassalrmim. '-•COLONIAL - 42.8SI2 - •chtêlldominadores". ¦

FIORIANO - 4.1-9074 - "NolMedo mal".GüABi!í,1 r tl-mi - "» «w»iftdai dllIgíncUs".

IDEAI. - 41.1218 _ «T„uru, btt.TOS

———-¦ ,, .

cAMPò^o«AN«É—.^i>:-Taie;;jia «^- $-,'$''¦'')'.< ¦ ¦'' ;.i/.':. ¦'- lJ^U:.:: '• .ÍIMAKJS:-- 42-0183 - '10 rei dom,...dojoy e "Quatrálro noturno".

•ÍWKA.T' l'-ÍMS ~ "° demolldnr".MARrtOCOS-2J-7fl1.il,-. "A danutide-eínatlai". - '

ME1W |IE ÉA! -,"42.2232 — "Precn„."í..lim.' <c»*Jo'' .« ''•'ortü.i <i«;nUo",OLÍMPIA - 42- mi - -'Estrada

• dos homens míits" e "O «rime' do.vxitreuo",. . 1" "PARISIENSE ;-U''ííateii "CruíU

1 deiulnauoret". ''ÇOPlUAR-'- 43.18IHPREMOENtE — 42:713» - "Hirllnia na. batucada",.'' -, '•.-,

,.PRIMOR - 43.(1881 — "Cruéis do.. mlitarlores".RIO BRANCO ~- 4J.18J» - "(lar

".[ ta' venenosas". ,.», JOSÉ' ~ 42-0592V

,-.: ZOlNA SUL '!.;;-.

ASTOHIA ií 47-IMíU - "Cniíls li6-mlnadorcs".ALVORADA — 2T.2M8AHT-PAI.ACIO ~. "Hrtllin lia b».lucada".AZTlífA - "Slnfoula de uma et.dade".-BOTAFOGO — 2«-22!HI — "O «on•prador de fazendas".FLORESTA - 26-Ü257IPANEMA - 47 . 3808 _ "'Muras

bravos", ,LEME — 37.6412LEBLON — "Sintonia ú« uma cLttailK",METRO — 37-9.198 — "Dupla re -dcnçrto",MIRAMAR — "Touros bravos".

: mCTRO filETRÕ míTRò I:pnssriio ruucia

,^A»H-j^«.-JiBilB v.ojsj.4^6Õow7liO.'IE: ã le^-tuct

&Jm>»^—.—-— —'—L^m^^mWmWMTi*¦»«_. .m^. -.. t < Wow^n Tc^B wm^E^r ^õ_^ B

w¦¦¦¦ ¦¦jh.»w»jM8i.i.a".ii-'.'AJM iuvmmwmwKm%i

ll". Uns minutos mais tarde, um carro poro dionte fiocastelo. Larsan sobe aa lado do cocheiro, O de-

l«i>! ciló vivendo o seu momento dc triunlo. De Marquei,idilejodo, linha.se, afina!, rendido ás suas raxões. E o feulaudo Unho sido preso: Darzac, o noivo de Matilde! Lo-|t depois jotic lambem Darxac e o guarda que o acompa-ile e o corro porte porá a prisão de Corbcil. Naquela mes-no noite, Roulelobille c Sinclair encontram-se na estação doEfiitov esperando o trem que os levoró do castelo misto rio-it, I enquanto Sinclair confessa renunciar os suas tentoti-111 de procurar uma solução aos mistérios que presenciaram,Imltlobille lhe dii, náo sem malicia: "Quanto a mim, meuim, eu dcino o castelo unicamente porque elo não tem no-fi "nis poro me tevclor... Ele já me revelou tudo!'' ' "¦«

•1^ I10

IFoi impossível para Sinclair arrancar mal! uma »o-

lavra dc Roulctc-billc.; O jprhbljst» ;ír»e-: Afjrmou ter«Pieendiilo tudo, mas se recusou ^'révèiót-lho'ô quo ti-*• (empreendido. No monhã do dia ;cgtilnle, Rouletobil-W "« ««ia dc Sinclair, em Porls, de sobretudo nosm «boina na cabeça c do mala na mão. "Vou via-

«• Jiilo sem dor tempo 00 amigo do se refoxer do os-

., I P°' 1»nnto tempo estará ausento?" Rouletebil-'wli: dois, tret, quatro meses!" Sinclair ostá oindo maisrHUdo com esta longa temporada: "Mos nio rocei* quem|H«e outro olentodo durante o sua ousencla?" E Rou-

!"** 'ue lemP'e acreditou na inocência do Dorxac, sil-<»« «Io bizarra resposta: "Nado acontecerá, dado que*>« «Io na prisão!"

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CAI'ITOI.10 — "Na enrriizlüiadl1I0 pecado". /

PETROPOLIS — "Viva Sapata".SANTA TERESA — "Almas cm ftt.

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GLORIA — "MaOnn.i ilns sfMp luas'c "Itíii dn rancho".

NOVA IGUAÇUIGUAÇU — "O milagre iln iinarlro*

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