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Correio dâ Manhã. DIRECTOR . .

M. PAULO FILHO

, ANNO1 XXXIII — N. 11.902 . •« ,::; ¦¦¦¦..:¦ :"--' -¦ •" ', , ..^ ^ /

"RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 19 DE SETEMBRO DE 1933 I

Gerente-Luiz a ir es¦*.*'•.¦¦«. *> ¦**.¦:¦ Avenida Gomes Freire, 81 e 83

0 governo iaTcbecoslovaqu' *

ia resolveu pedir á Santa 86 a retirada do núncio apostólico em Fraga-oaso-

SE ALASTRA A GREVE EM CUBA, TOMANDO AS PROPORÇÕES DÈ UM MOVIMENTO GERAL, OS PARTIDOS POLÍTICOS— PEDEM A RENUNCIA DO GOVERNO SAN MARTIN

-fãlmtfã*-osso*

j O governo argentino estuda a creação de várias linhas regulares aéreas* sendo a primeira entre Buenos Aires e Havana j

É CADA VEZ MAIS GRAVEA SITUAÇÃO CUBANA

A GREVE TOMA ENORMES PROPORÇÕESE OS PARTIDOS EXIGEM A RENUNCIA

m

**

Havana, 17 (UTB) — À situa»çlo geral da Republica de Cubaaggrava-se de um momento paraoutro, não ao era virtude ía. Iní*-tranqulllldade causada pelo. mo*vimento grevista que se alastra,como tambem pelas competiçõespolíticas que haíia tem podido•jplacar.

O numero ide grevistas eleva-sejá a 130.000, tendo sido 'oceupadá

por um grupo r èfilftm 'a.: estaçãócentral eleqtrlca, propriedade - denorte-americanos; .*

Aos poucos a greve se alastra',pouco faltando'para. qúe, ella;setorne geral,; concorrendo para - oíesaeocego da população e para

difflculdade de' abastecimentoile gêneros de .primeira* necessl-«áade. .*. : * *. Os officiaes-que* se cacham* noBotei Nacional, e qu» exigem arenuncia do .'presidente'.San Mar-Un, estão munidos de rifles e me-tralhadoras, dispostos à resistirm qualquer tentativa.para desato-jal-os, .pretendendo .o* governoçprtar-lhes a agua, pera o*brl-(jd-os a se renderem pela sede.í Todo o commercio está 'paraly-

.tado pela greve e pela. falta deCredito nos bancos.. *

< O governo esta. resolvido' a per*ttittir que voltem m fileiras oscfflciaes revoltados contra o re-gimen actual, maa fará expulsarda Ilha os qué não acçeitaremeste acto de clemência e tole-landa. fe. ¦ ,{'*. ¦¦¦r. '•"

. Todos es partidos político* «ad-gem a renuneta -do actual'gover-no, que dizem ser um verdadeiro

prisioneiro de estudantes e sor-dados. . *

UM DECRETO DISSOLVENDOTODOS OS PARTIDOS B UM

MANIFESTO DOS ESTU-DANTES ¦

Havana, Í7 (UTB) —'0 presi»dente. Grau de San Martin assl-gnou um decreto dissolvendo to»dos os 'partidos > políticos da Re-publica.. Ao mesmo tempo, o dlrectorloestudantil publicou um manifestocm que Incita todos os cidadãosa se unirem contra oa reacclona-rios do. paiz e contra as forcaseconômicas estrangeiras, que pre-tendem escravizar o paiz.

Foi tambem restabelecida a cen»sura , telegraphlca para todo ointerior d| Republica.

AS ELEIÇÕES PARA A CONS.TITUINTB

Havana, 18 (UTB) — O gover-no do ar. Grau San Martin resol-veu realizar a 1° de abril próximoas eleições para a nova Constl-tulnte. * * *

COMEÇAM A FALTAR GENE-ROS DE PRIMEIRA NE»

CESSIDADB

Havana, lt (UTB) — A grevegeral de empregados do pequenovarejo » dos transportes tornacada vez mais difficil a vida nes-ta capital, notando.se Já a carencia de gêneros de primeira ne*cessldade.

OS "NAZIS" C0N1TNUAM AAGITAR A ÁUSTRIA

Um comício do vice-chancellerdissolvido pelos

•eoo-

Vienna, 17 (UTB) — O grande"meetlng" da "frerite unida na-cional", convocada pelo vice.chanceller Winkler em Graa, pa-ra proclamar o apoio de todos osgrupos políticos nacionaes â obra

A ARGENTINA COMPREHEN- DOIS CIRURGIÕES INGLEZES UM GRANDE ESTA*DISTA FRANCEZ

QUE DESAPPARECE

Falleceu hontem, numaestação de cura o sr. Ste-

phen Pichon

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DE A IMPORTÂNCIA DAAVIAÇÃO ;„

Vae ser creada uma importantelinha entre Buenos Aires

é HavanaBuenos Aires, li (UTB) — O

govemo esta estudando a posslbllldade da creação de linhas re-gulares aéreas, postaes e parapassageiros, pela utilização dosaeroplanos fabricados na usinanacional de Cordoba.

A principio serão usados nessaslinhas os próprios aviadores ml-litares, que Irão sendo paulatina-mente substituídos por outros,civis.

A primeira linha regular seráentre Buenos Alres e Cuba.

. .Em' propaganda desáa Idéa', oseu autor, major Bartolomeu deIa Colina, suggerlu a adopção dopreço apenas de 60 pesos para aspassagens entre esta capital eCordoba.

O plano prevê que não seja fei-ta nenhuma concessão semelhan-te, a companhias estrangeiras,durante o período de dez annos.

A EGREJA DE LUTO I DECALOGO ROOSEVELT

Falleceu em Palermo o car*deal ScapineDi

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Cardeal Seaplnelll .

Roma, 18 (UTB) — Falleceunas proximidades de Salerno, on-A* se encontrava em tratamento,0'cardeal Seaplnelll dl Legulgno.

A SmiAÇÃOMLKANICAUma conferência importanteentre a Yugoslavia, a Rumania

e a ichecoslovaquiaBelgrado, 18 (UTB) — Os ml-

nlstros do Exterior da YugoSla-via e «da Rumania estiveram re»unidos para examinar em conjun»*o a situação política Internacio»nal na Europa, devendo essasconversações proseguir. a 25, docorrente, Juntamente com* o ml-nistro do Exterior da Tchecoslo-vaqula, talvez em Genebra.

?Contra a taxa americana

sobre operações nasBolsas"Venfon, New Jersey, 18 (UTB)— A nova Bolsa de Títulos Na-

cional foi formalmente incorpo-fada nesta cidade, tendo por prin-clpnl objectivo compelllr as au-toridades a reconsiderarem o re-cente projecto que ImpSe pesadastaxas sobro as operaçBes de Boi-Ea, O cabeça do movimento ê ocoronel Frelday, um dos membrosdo maior destaque, do partidodemocrata.

umTperegrínaçào de des-empregados inglezes

AROMALondres, 18 (UTB) — Come-

torão a partir domingo próximoPara Roma os quatrocentos ca*tholicos sem trabalho que reall-"am uma peregrinação commemo-•"ativo, do "Anno Santo", e queem Roma serão recebidos em au-osdiencia especial pelo Santo Pa-ore.As despesas com essa peregrl-"açaí. serão cobertas com os re-cursos alcançados por uma subs-«ipçao entre os-leitores de Jor-Wes catholicos-

Communieado da U. T. 6.Na nova ordem de coisas que

Impera na America do Norte fal-taria realmente alguma coisa senão viessem esses novos manda*mentos, emanados do Estado eInspirados na doutrina messta.nl-ca do. actual presidente yankee.

A época de transição em que vi-vemos é propicia ao messlanls-mo, ao prophetismo e outras at-titudes. salvadoras que Jã esta-vam ffira de moda. Os prophetase messias dos nossos tempos, ex-eepto Gandhi, Jã não podem maisandar descalços, comendo frutasVerdes e dependendo da piedadepublica. Os bons prophetas eaquelles que reúnem maiores

j probabilidades de serem ouvidos,{eão . os que podem /alar grossojem nome das naçSes "leaders".I Quanto mais poderoso é o povo,mais convincente ê a palavra doeeu messias. Nada temos a obje-ctar contra esse facto. Os gran-des homens sempre foram pro-duetos da sua época e do seumelo. Contra as solicitações da-quella e as imposições desse ê,que elles . não poderiam Jftmaisprevalecer. Está tudo certo por-que não poderia ser de outra ma-neira. Demais seria injusto des-conhecer que o mundo seria me-lhor se as palavras dos messiasfossem ouvidas com as attencõesa que fazem Jús.

Mas vamos ao novo código mo-ral americano, o novo decalogodo bom viver:

Não gastarás mais do que per-mittem as tuas possibilidades.

Não perderãs a confiança em tlmesmo.

Não veras a* riqueza como oúnico objectivo da tua vida, masnão descurarâs dos teus pecúlios,a menos que quolras ser anni-quitado.

Não teesquecerfts de que quan*do estiveres ganhando o sufflci-ente, segundo o teu merecimento,a tua preoccupação immediataserã a estabilidade. '

Não farás do dinheiro teu deus,mas teu servo.

Não permlttirás que a tua gen-te bem amada fique sem tra-balho.

Não te descurarfts de admlnls-trar, racionalizar, estimular e en-corajar a tua industria.

Não soffrerâs o paradoxo dapenúria em melo da opuiencla.

Não permlttirás a mínima ne-gligencia a respeito da tua eco-nomla domestica; mas isso nãoquer dizer que te devas isolarcomo um eremlta.' ,

Não slmpllficarâs em excesso,nem complicará* os teus pro-blemas.

DolfínU) o chanceller da Áustria

do ohanceller Dollfuss, foi vlolen-tamente dissolvido pelos elemen*tos "nazistas", os quaes, em nu-mero de duzentos, e munidos debombas de fumaça e outras ar-mas, atacaram de surpresa .quan*tos se achavam reunidos para ,<comício. - * ,-

O conflicto. que* então ee tra-vou foi violentíssimo, oausandoferimentos em cerca de cem pes;soas, dez das quaes foram gra-vemente feridas ou queimadas.Entre essas figuram quatro mu»lheres, que íoram recolhidas ahospltaes.

Dez dos "nazis" foram sevo»Ha/mente castigados pela multldão, antes que a policia pudesseaccorrer em seu soecorro e para orestabelecimento da ordem.

AS AGITAÇÕES" EXTREMISTASNA HESPANHA

Um attentado contra o "MissCanadá" no porto de Oviedo

Ovledo, 17 (UTB) — A bordo dovapor "Missa Canadá", ancoradoem «San Juan, explodiu uma bom*ba que causou alguns prejuízos,tendo sido evitado, pela própriatripulação, que se manifestasseum Incêndio.

A União Geral dos Trabalhado-res. resolveu boycotar os trlpu-lantes do navio, sendo em geralattribuido o attentado-a obra dossindicalistas.

DUAS BOMBAS NUMA PA-DARIA, EM BARCELONA

Barcelona, 18 (UTB) — Na mt*.-drugada de hoje um grupo dedesconhecidos penetrou numa pa-daria do bairro de Sarrla, aggre-dlndo os padeiros e collocandobombas, no forno- Duas dellasexplodiram' Immediatamente,' cau-sando grandes estragos mate-riaes. Os assaltantes consegui-ram fugir, levando todo o dlnhel-ro que tinham os padeiros naoceasião.

-a-

0 "GRAF ZEPPELIN" PARTIUDOMINGO PARA 0 BRASILFrledrlchshaven, 17 (UTB) —

Partiu hontem, ás 8 horas danoite, para o Brasil, para realizarmais uma vlagtím regular, o diri-rlgel "Gral Zeppelin".

Pilu/as Je

UM TIROTEIO ENTRE GRE-VISTAS EA GUARDA CIVILMad/rld, 17 (UTB) — Os gre-

vistas de Jaen mantiveram pro-longado tiroteio còm a GuardaCivil, reglstrando-se ferimentosde parte a parte, entre grevistas eguardas.'

Os operários de construcção deGerona tambem se declararam émgreve.

UM JORNALDE MADRIDSUSPENSO

Madrid, 17 (UTB) — Foi sus-penso pelo governo Lerroux oJornal "La, 'Naclon",, Por haverpublicado de cabeça'para baixo oretrato do sr. Manoel'Azana, nodja em que este renunciou ã pre*sldoncia do gabinete.

URGENTEMENTE CHAMADOSA" ÍNDIA

Londresl.ll (UTB) — O conhe-cldo e notável cirurgião H. S.Souttar e o dr. J. U; T. Challla,encarregado dos serviços de anes-thesla no Hospital de Londres,foram chamados com toda urgen-cia ao palácio do "maharajah"do Nepal, na índia, para realiza-rem uma operação em uma pa-rente desse potentado indiano.

Os dois especialistas, . acompa-nhados de umá enfermeira e le-vando comsigo todo o material eInstrumentos de. que possam ne-cessltar, partiram hoje do aero-dromo de Heston, em aeroplanoespecialmente fretado para* essaviagem de seis mil milhas.

FOI ASSIGNADO 0 CÓDIGODO TRABALHO

Washington, 17 (UTB) — A*1 hora da manhã de hoje, de-pois de longas démarches que du-raram toda a.noite de sabbado, osrepresentantes patronaes da hi-dustria carbonifera resolveramassignar o novo código de traba-lho, dlotado pela N. I. R. A.,terminando assim, quasi lmme-diatamente, a greve geral dos mi-neiros dà Pennylvanla, . * •

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0 SR. PIERRE COT NA RÚSSIADistincções dispensadas ao mi-

nistro da Aeronáutica daFrança e sua comitiva

ifoíeotí, 17 (UTB).— As auto-rldades soviéticas têm sido pro-digas em* gentilezas para com osr. Plerre Cot, ministro da Aero-

NOVAS NOMEAÇÕES PARA 0GOVERNO HESPANHOL

Madrid, 17 (UTB) — Foramfeitas mais as seguintes nomea-ções, pelo Conselho de Ministros:do sr. Antônio Marna, para fis-cal da Republica; do sr. JoséBranco Rodriguez, para directorgeral de Viação; do sr. ÁlvaroPascual, para director da Admi-nistração; do sr. Castro Bara-honna, para director dos Regis-tros Públicos, cargo que ja vi-nha exercendo.

A CAMPANHA DE RECONS-TRUCÇÃO FINANCEIRA NOS

ESTADOS UNIDOSFoi augmentado para setenta

milhões o credito concedidoao Soviet

Washington, 17 (UTB) — ACorporação de Reconstrucçâo Fi-nancelra resolveu augmentar decincoenta, para setenta milhões ocredito concedido â União Sovie-tica para a compra de mercado-rias americanas, principalmentealgodão, cobre o alumínio.

Segundo o "Herald Tribune"sfalta apenas, para ultimar a tran-sação, fixar a taxa de juros e es-tabelecer o "quantum" da pri-melra prestação, que deve ser pa-ga & vista.

0 SERVIÇO RADIO-TELEPHO-NICO ENTRE 0 CHILE E A

AMERICA CENTRALSantiago, 18 (UTB) — Está

Inaugurado e em pleno funeciona-mento o serviço radlo-telephonicoentre o Chile e todos os paizes daAmerica Central, -bem como comHonolulu.

AS RESERVAS DO BANCODA ITALIA

Bonta, 18 (UTB) — Sefrundonota official do Banco do Italia,as suas reservas em ouro subi-ram, no periodo de 31 de agosto a10 de setembro, de 7.032.548.000Uras para .7.035.880.000 liras.

f -a » r II ti IV tt c(íMraminaBertelii

Cosi™ toifPS, catarrhos.bronchites, /aryngitrsj

influenza.etc

(40S07)

UMA HOMENAGEM DOS ITA-UANOS AO AVIADOR AUS-

TRALIANO HINKLERFlorença, 17 (UTB) — Com a

presença de autoridades civis emilitares do Fasclo e numerosopublico, além de representantesda família, realizou-so hoje a so-lennidade da inauguração do mo-numento erigido pelo Aereò ClubAretlno em. homenagem ao avia-dor australiano Hlnklcr, trágica-mente morto nas immediaçOesdesta cidade.

OREI DA ITALIA ENTHUSIAS-TICAMENTE RECEBIDO

EM TURIMrií-liu, 18 (UTB) — A poptita-

ção desta cidade recebeu enthu-siasticamente o soberano que veiuassistir ás Cfclebraqões do cente-nario da instituição, da Medalhade Valor Militar, comparecendo ásessão solenne da Sociedade Hls-torlea,.

AT. da R. — Quando o profemior Molêyfoi a Londrea, durante a ConferênciaEconômica e Monetária Mundial, o «r.I.itvlnov, aproveitou a occaalão para con*remar com esse enviado do presidenteRoosevelt «obre asttiunptoB Internaclonaese cummercfaes de lotcresne para oa senarespectivos paizes. Nessas conve rua çfiesficou a-ientado quo a "ReconitructlonFtnnnce Corporation" concederia á "Am-torg" um empréstimo deatlnado a flnan-ciar a compra da algodão norte-amerl-cano.

Graças ao decidido apoio qne essa com*bínu-vão encontrou por parta dos dlre*ctores dft B. F. C, o presidente Roose-velt e o ar. Woodln, secretario do Tbe-souro, deram-lhe im media* tamente a suaapprovação. Em virtude disso o governonorte-americano concedeu & ünlfio Sovle-tica um credito de 4 milhões de dollars.recebendo era troca notas de 5 % da"Amtorg- Tradlnp Corporation", Inconrtt*clonalmente garantidos pelo Banco de Ks*tado da ü. R. ts. 8.

EsHt quantia servirá para financiara vendi, pelos exportadores yankees de(IO a 80 mil fardos do algodão para aRiissla, compromettendo-se a "Amtorg"a effectuar o pagamento de 30 % do pre*co da venda por oceasião da compra e orestante dentro de um anno.

Commentando esse facto o publicistayankee Edgard Fnrnlss salienta a suaImportância por aer baatante significa-tiva da, mudança dc altitude do governonorte-americano em relação á U. B. 8. S.K" que os governos precedentes ao do sr.RooKevelt, fieis A politica de IntransigentenSo*reconRecimento da U,, R. 8, '8. sem*pre se negaram a dar seu consentimentoa qualquer operação do credito entre ban»coa norte-americanos e o governo so-vletieo. Assim pois, comqunntu essa eon-cessão de credito nilo Implicasse neces*parlamente o reconhecimento da U. -R.8. 8. pelo governo norte-americano, ellapodia ser, como realmente foi, conside*radu como um seguro prenuncio do pro*ximo reatamento das relações diploma*tlcaa entre eisaa duas nações, bem comoda concessão de novos e mais vultososcréditos destinados a Incrementar futu-ramente as relações commerciaes amerl-cano-russas. E' aliás o que o telegrammaacima vem confirmar plenamente, pois ocredito que acaba de ser concedido pelaK. P. O. á U. T5. S. S. 6 de propor-ções bem mais Importantes do que o acl*ma referido.

Como Jii temo» offlrmado dlvcr-nsvez**9 grandes e recíprocos Interei-ws com*merclaes, bem como poderosas exigênciasde suas políticas externas estão fawmdiieom que essas duas èrandes potências, adespeito da profunda differença de «eusrecimeni, estejam encaminando-nè paranma estreita cooperação, econômica e dl-plomitlci.

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Stephen lMchon -'

Parts, • 18 (UTB) — .Falleceuhoje, numa estação de cura, hoDepartamento do Jura, o antigoministro' das RelaçSes Exteriores,sr. Stephen Pichon.

O ar. Plerre Cutt, ministro daAeronáutica da Franca

náutica da França, e sua comltl»va, ã qual juntaram-se hoje osaviadores Codos e Rossi, que ater-riesaram entre manifestações degrande enthusiasmo.

Os estabelecimentos de constru-cção de aeroplanos, até aqui con-siderados invioláveis a olhos es-tranhos, mesmo a cidadãos sovle-ticos, tiveram suas portas abertasie par em par para os visitantes.

Assegura-se que o sr. FierreCot estudará, com os chefes so-vletlcos o estabelecimento de umalinha postal aérea regular, entreParis e esta capital, com escalasem Varsovia.

Nota da VTB — O sr. StephenJean Marle Pichon, hoje falleci-do, nascau em Arnay-le-Duc a 10de agosto de 1857, tendo feito seusprimeiro» estudos no Lyceu de Be-sançon, dirigindo-se a Paris em1874,. para fazer um curso de ma-diclna, que em breve abandonouem favor da carreira politica Em1878 entrou elle pára a redacçãoda "Communa Libertada", vindoa* ser, dois annos depois, um dosredactores da "Justiça".' '

Membro do Conselho Municipalde Paris, de 1882 a 1885, pugnoupela erecção de um monumentoaos soldados da Communa. Serviurepetidamente como secretario doConselho, tendo sido finalmenteeleito, em 1885, no mez de outu-bro, para a Câmara dos Depu-tados, pelo Departamento do Se-na, por cerca de 281 mil rotos, dos414 mil «/otantes.

Dahi por deante sua carreirapolítica foi sempre cada vez' maisnotável, ate vir a oecupar a pas-ta do "Qual d'Orsay" em que foium notável propagahdista da po»Utlca de approxlmação- e de alll-anca com a Rússia e a Inglaterra.

PELA SUPPRESSÃO DO FAS-CISMO NA HESPANHA

Santander, ,17 (UTB) — Bmdiscurso que aqui pronunciou, osr. Goycòoh-sa propugnou a uniãodos partidos e* agrupamentos das"direitas", que aspiram a sup-pressão do fascismo, i. restaura-ção da liberdade de ensino, a de-rogação das leis de perseguição &Egreja, com a competente restau-ração das ordens religiosas dlssol-vidas e expulsas da Hespanha.

O discurso pronunciado hontem, no Ceará,pelo chefe do governo provisório

, . -_--_ -, as—.*—Lit. ,—:—,—"A nnicíade nacional irmana todos os Estados da União; maier previdente, deveattender, de preferencia, áqnelles de seus filhos mais urgidos de amparo" *-*-»

;;;,., àffirmon o.chefe do governo

0 casal Lindbergh chegou a LeningradoLenlngrado, 17 (UTB) — Aterrissou inesperada*

mente nesta cidade o avião dos esposos Lindbergh..

Di "CASO" ENTRE ATCHECOSLOVAQÜIA E 0

VATICANO0 governo de Praga pediu á

Santa Sé' a retirada donúncio

Praga, 18 (UTB) — O gttbinetede ministros da Tchecoslovaqularesolveu pedir ao Vaticano a re-tirada de monsenhor Clrtacci,núncio apostólico nesta capital,em virtude de uma. carta por elleenviada aos chefes do partido op-poslclonista, queixando-se de ln»sultos que diz haver recebido.

O incidente assume um cara-cter muito melindroso, pois o go-verno allega que o núncio abu-sou de suas immunldades dlplo-matlcas e deve ser afastado docargo, como "persona npn ira-ta", sondo considerado pouco pro-vavel que o Vaticano accelte in-tegralmente esse ponto de vista.

HOMENAGENS, EN MONTEVI-D£0, A MEMÓRIA DE

GARIBALDIMontevuléo, 18 (UTB) — Com

a presença das altas autoridades,vultos de destaque da colônia Ita-liana, forças armadas e grandemassa, popular, foram levadas aeffeito varias cerimonias cívicas,junto ao monumento de Quiceppe.Garibaldi.* . •

Reiniciou-se em toda aFrança a greve geral

dos bateleirosParis, 18 (UTB) — Reiniciou-

st. em toda a França a greve ge»ral dos bateleiros fluvlaes, em sl-gnal de protesto contra o uso derebocadores-motores.

Têm-se registrado incidentes decerta gravidade entre os grevis-tas e os "gendarmes".

UM PROJECTO DE LEI SOBREAS COMPANHIAS DE SEGU

ROS, NA ARGENTINABuenos Aires, 17 (UTB)..— De*

pois de ter ouvido os representan*tes das companhias de seguros, odr. Manoel de írlondo, ministroda Justiça e Instrucção Publica,resolveu enviar ao Congresso umprojecto de' lei regulamentando oexercício e as operações' de taescompanhias, com o fim de evitarIrregularidades como as que ulti-mamente têm sido registradas.' —a

Um casamento ás 4,30 damadrugada

Santa fé, (New México), 18(UTB) — A conhecida artista decinema Jean Harlow, creadora damoda das "platinum blonde" che-pou a Yuma, neste Estado porvia aérea, âs 4,30 da madrugada,b foi acordar o pretor cm casapara celebrar as formalidades doseu casamento eom o operadorcinematogi-aphico Harold Rosson,de Hollywood. . . .

Uo banquete que lhe foi offére-cido,- hontem,' em Fortaleza, pelasclasses .conservadoras, o. chefe dogoverno provisório pronunciou odiscurso que se segue:"Para os habitantes do sul doBrasil, .o Ceara* foi sempre consl-derado o coração do Nordeste.Prestigio-da lenda; prestigio daarte, nas creacões literárias deseus escrlptores; prestigio do sof-frlmento das. suas populações pe-rlodlcamente martyrlzadas; pres-tiglo do amor de seus filhos pelagleba .nativa e da audácia - comque se fizeram bandeirantes- dazona equatorial do paiz, o cearen-se adquiriu conformação ethnlcae moral própria, quo se reflete,de modo. relevante, em nossa hls-toria. ' '

A luta cohtra ò melo hostil deuao nordestino-vigor individual eaudácia' colleetlva. Foram* os po-voadores da Amazônia e a sua es-plendida coragem demarcou, ain-pilando, as fronteiras do Brasilseptentrlonal; Com razão, af-firmou' Euclydes da Cunha: "A'«ua miséria devemos um pouco danossa opuiencla relativa, ás suasdesgraças a maior parte' dá nossagloria. E está divida tem mais dequatrocentos annos..."¦ Mantenho, como compromisso de ,£,honra do meu governo, senão dM IItodo saldai-a, pelo menos encà-'mlnhar, com segurança,. o tardiopagamento.

Numa' época em* que o dogmada fraternidade humana adquiriunovo e' mais amplo sentido, nãopôde haver . preferencias entrenorte e sul. do Brasil, A unidadenacional irmana todos os Estadose a União, mater previientt, deveatteiidsr, de' preferencia, aquel*les de seus filhos mais urgidos deo,p>»ro.- - ... ,

Quando se demora a attencão nofacto,. dó flágello das estlagens fe-rir'de morte, periodicamente, zo-lias que attihgem a seis Estadosda Federação e onde se adensampopulações que constituem o cer-ne da nacionalidade, as primeirasque manifestaram anseios de.in-dependência, apôs ingentes sacri-flcios de sangue para manter aIntegridade do Brasil ainda colonia,.. somos obrigados a convirqüe o Império e a primeira Re-publica agiram, sobre esta quês»tão vital para 6 Nordeste, comimprevidencia dolorosa.

Desamparada pelos governos,parcamente assistida pela carlda-de do Thesouro e pela esmola dopublico tão sõ no momento em quea fatalidade a attingia, se estavasta porção da Pátria não setransformou em deserto deve-se âresistência physica, & coragem, áactlvldade e, ao espirito de resl-gnação do nordestino.

Para debellar o mal, as obrasexecutadas morosamente, atten-dendo mais as injuncçBes parti-darias e sem obedecer plano deconjuneto, com a prévia seguran-ça de chegar ao fim colllmado,eram sempre intervaladas e des-conexas.. Longe dás regiões as-soladas, na antecamara dos Mt-nlsterlo e nos salões da metropo-Ie, elaboravam-se e desenvolviam-se planos jamais executados, che-gando alguns a propugnar pelatransferencia das populações sof-fredo.ras para. zonas mais hospi-taleiras, em resumo, aconselhan-do , o despovoamento de umagrande faixa do norte do Brasil.

No entanto, o problema da aec-ca, se. racionalmente tivesse sidoatacado com programma de .solu-CãrP technica, pratica e lntelilgen-te, ja estaria resolvido ou, "pelomenos, atteriuados os seus dolo-rosos effeltos. Muito mais com-plexo elle se apresenta em outros

is, em zonas consideradascompletamente áridas pela escas-sez dos coefficlentes pluvlometri-cos, P«5de-se afflrmar, sem medode erro: o Nordeste abrange asmais chuvosas das chamadas ter-ras seccas. Para exemplificar oacerto, basta lembrar que nas re-glões flagelladas pelas seccas, noBrasil, chove mais que na maiorparte das províncias argentinas.

Se fossemos classlflcal-as de ac-cordo com os padrões technicosusados pelos especialistas do as-sumpto, seriam ellas quasi todasIncluídas entre as terras de ell-mas humidos, com coefficientehydrometrico superior ao da maio-ria de férteis zonas daquelle vi-zinho paiz,, muito acima de 300milímetros, limite de passagemuara as zonas consideradas real-mente áridas, Tanto é isso umaverdade que no Nordeste são maisfreqüentes os annos de chuva*»excessivas, mesmo de Inundações,do que os de seccas. Este facto,por sl sõ, simplifica a solução doproblema, que consiste no apro-veltamento dos excessos pluvlo-métricos, reservando-os para asépocas de estiagem. Semelhantesolução estará ultimada quandose houver construído, naa zonasattlngldas pelo flagelto, bar-ragens e açudes com tal capacl-dade que possam armazenar, nosannos chuvosos, agua bastantepara attender, nos tempos de es-cassez, âs necessidades das pópu-lações sertanejas e manter a fer-tllidade do solo, pela irrigação dasterras, adjqcentes. . ,

Açudagem e irrigação constl-tuem, no caso, o melo efficlentede corrigir as irregularidades dánatureza, assim como a" educaçãoagrícola é o meio único capazde tirar da terra, artificialmentefertilizada, a fartura e a riqueza.Correlatamente, impõe-se a ap-parelliagem dos portos de mar queservem a região e o aperfeiçoa-mento o ampliação das vias dotransportes terrestres.

O problema «das communlcaçSes

—:——¦¦ rtem, no «Norte, papel preponfle-rante, como elemento civilizador eaté mesmo de fraternlzação na*cional. O cangaço é fruto,do ser*tão áspero, sem administração . esem justiça, isolado por falta decontacto com os centros Irradia-dores de progresso; Ligar pormelo de boas estradas o Nordestebahiano á capital da Republicaserá estabelecer ò * mais solidotraço de união entre norte e sul,creando um factor preponderan-te para a consolidação da nossaunidade, capaz' de extinguir, devez, quaesquer veleidades rêglo-nallstas. Assim apparelhado, tor-nar-se-â facll .localizar,*.no Nor-deste, vasta colonização • rural,composta de elementos autocto-nes, que necessitarão, apenas,para progredir, de assistência te-chnlca, agronômica e financeira.

Desde.o Inicio do meu governo,cumprindo promessas feitas aindaquando, candidato, . interessei-mepelo problema das seccas.. Multodeltberádamente escolhi para mi-nistro dá Viação o eminente dr.José Américo, profundo conhece-dor das necessidades e do amblen-te nordestino, que tão bem re-,tratou nos seus livros,' « Indlvl-dualidade de rara .tempera e deexcepclonaes attributos de. tena-

Idade, altivez e civismo. Não fa-taram «« meus -vacticinios. Elle

demonstrou ser ó homem indica-do para o momento, ao affrontarimpávido e resoluto, a crise tre-menda que as estlagens, prolon-gadas. acima, de qualquer previ-são, provocaram, logo ao instai-lar-se o governo provisório. Comeffeito, o dr. José Américo tornoudyhamiça,'reorganlzando-a, a Ins-pectoria Federal- de Obras contraas Seccas. .Fixou-lhe' um pro-gramma racional, iniciando comrapidez o serviço de construcçãode obras systematicas, delineadascom' methodo e em condições desoecorrer âs populações victima-das por uma catastrophe, quasisem precedentes nos annaes deseu longo martyriologio. .

Apesar, da crise financeira, queatravessamos, aggràvada pela sl-tuação econômica mundial, o go-verno provisório fez tudo quan-to de sl dependia, não poupandoesforços para supprlr. o numera-rio indispensável 6, acção que seimpunha de asistencia ás popu-lações e para execução das obrasdestinadas a resolver, de modo de-finltivo, a situação dolorosa dor.orte e do nordeste brasileiro.

Cumpria-nos agir, rápida eprevidentemente, de accordo coma excepclonalldade do momento.A missão não era rude e' exigiaesforços absorventes. Para en-frental-a tudo se emprehendeu.Não faltou mesmo o sacrifício devidas preciosas. Quasi a perdeu, opróprio ministro da Viação, que,além dos padeclmentos physlcos,soffreu a tortura de. assistir, emfatal e impressionante desastre, ofim trágico de um dos auxlllaresmais graduados-de tão benemerl-ta campanha e do seu digno con-terraneo, o Joven e mallogrado ln-terventor da Parahyba, dr. Án-tenor Navarro. A adversidade,entretanto, não lhe entiblou o ani-mo nem a acção. Os trabalhosproseguiram com o mesmo lm*pulso inicial, sem descontinuida*de. Testemunhastes tanto esfor-ço pertlnaz e árduo para salvar damiséria e da morte mais de ummilhão de brasileiros.

Pela primeira vez, em grandeescala, dispensou-se assistênciaaos flagellados, sem o caracterde simples sustento caridoso esim como remuneração de traba-lho útil. Digna de registro é aadmirável actividade desses nor-destinos de aço, que, combalidosphyslcamente pela miséria e mo*ralmente abatidos pela perda dolar e pelas torturas qúe assistiram, transformaram-se em traba-Ihadores ' modelares, ' realizando,com insignificante aprendizagem,obras technlcas em condições deprovocar louvores aos profis-sionaea que as têm examinado.Gente de semelhante fortaleza dealma, necessariamente, desde quenão lhes falte a assistência pro*vida dos governos, transmutarâoas caatingas áridas, que habitame amam, em oásis perennqp,

Nos dois últimos exercidos,para manter a continuidade dostrabalhos e a assistência lndls-pensavel âs populações, tornadacada vez mais exigente pela per-sl*3tencla das estlagens durante30 mezes, foram postos ã dispo-sição da Inspectoria contra asSeccas créditos que ultrapassaramde 230 mil contos.

Não era, talvez, tudo quantodeveria ser feito, mas foi o ma-ximo que pudemos fazer.'Nos serviços de açudagem e ro-

doviarlos, dlrectamente a cargoda Inspectoria das Seccas, dis-penderam-se 101 mil contos. Aobra realizada honra sobremodo acapacidade technica da engenha-ria brasileira, não sô pelo volumedos trabalhos executados, comopela rapidez da execução. Sim-pies confronto numérico eviden-cia o acerto. O governo provlso-rio construiu açudes públicos eparticulares com mais do duploda capacidade dos construídos atê1930. A capacidade dos açudesparticulares, que montava a 30milhões de metros cúbicos, at-tinge, hoje, a 90 milhões, emquan-to .a dos açudes públicos de 600milhões passava para 1 bilhão e60 milhões de metros cúbicos. So-brelevando o valor do esforçorealizado, é do notar-se a exlgul-dade dos prazos em que se leva-ram a cabo taes construcções. Dosantigos açudes, alguns demora-ram cerca de 20 annos a se,r con-

cluldos, ao passo que os actual»mente construídos, inclusive o"General Sampaio", cuja capaci-dade corresponde cinco vezes â do"Qulxadá" e tres vezes ' á dó"Choro",* ficarão terminados noprMenteanno.

Obediente ao seu programma, aInspectçrla prosegue no estudo denovos açudes particulares, feitosém collaboração com o governo,estando em elaboração os proje-ctos'de mate de 40 desta categoria,sfl no Estado do Ceará. Acha-seém execução obra que reputo dealta magnitude, mais do que eco»nomica, social, um plano, rodovia»rio de ligação das capitães doNorte, de Bahia a Therezina, comó desenvolvimento de 6.260 kllo-metros, dos * quaes Jâ estão con»cluidoB 2.200.

Não foram descuidados os ser»viços ferroviários. A parcellsnelles appllcada attinge a 23.29*4contos, utilizada em construcçõesna E. de F. de S. Luiz a The-rezlna, obras de melhoramentos naCentral do Piauhy, prolongamentodá E. de F. Central do Rio Gran-de do Norte de Lages a S. Ra»phael, e múltiplos prolongaihen*tos e ramaes na Rede de ViaçãoCearense.' Todos esses emprehendimentos,de evidente utilidade, foram rea-Ilzados, visando augmentar onosso patrimônio e ' attender &conveniência, de ordem economi-ca e social, de aproveitar a mãode obra, superabundante * nos mo-mento de crise. No período maisagudo da estiagem, em dezembrodo anno findo, attlnglu a 260 milo numero de operários directa»mente empregados nas obras con-tra as seccas, sendo 236 mil naInspectoria:» 24 mil na Rede doVláiSó .Cearense. Calculando emquatro pessoas, a família de cadatrabalhador,;:pflde dizer-se, seraexagero, qu»; a população ampa-rada ultrapassou do um milhãode almas. Organizaram-se, alémdisso, neste Estado, campos deconcentração, por onde transitoumais de um milhão de pessoas,attendldos com serviços profl-cuos de hyglene e assistência,sendo grande numero dellas loca-lízadas em diversos Estados donort**, que para este fim rece»beram auxilio da União na Impor-tancia de 4.812 contos.

Em traços rápidos, evidenciei onotável esforço do governo pro-visorio, cumprindo, aliás, dever•de estricta Justiço, no soecorro eassistência prestados' ás popula-ções nordestinas.

O trabalho realizado redundara,no entanto, inútil, se não prose»gulr_methodicamente, sem inter-rupçâo. No plano de obras contraas seccas approvado pelo decreto19.726 de 20 de fevereiro de 1931,ficaram definitivamente fixadasas dlrectrizes para a execução dogrande emprehendimento de sal-vação do Nordeste.

Esse plano, julgado pelos com-petentes technlcomente perfeito •capaz de resolver o secular pro»blema, deve manter-se Inalterávelatê ¦ completa realização. Firma»do como ponto de honra a suaimmutabilidade e prosecucão.den-tro de alguns annos, o Norte,conhecida a tenacidade e o espi-rito emprehendedor dos seus fi-lhos, transformar-se-á em factorpreponderante da expansão eco-nomica nacional.

Pelo que venho observando esentindo, através das etapas destaminha jornada, posso affirmar quo,o movimento revolucionário de1930, ao libertar o Norte dos ne-fastos syndlcatos políticos após*sados do poder, marcou-lhe o ini*cio de uma vida nova e de umrenascimento' promissor.Entregue a administração pu-bllea a homens moços, votados deespirito e coração a um Ideal, nãotardaram em appareeer os effeltosda salutar mudança, traduzidosnuma situação de desafogo e mu-tua confiança entre governantese governados. As rendas, antesdefraudadas, passaram a arreca-dar-se escrupulosamente com ap-plicação rigorosa a fins de utili-dade commum, em melhoramentose serviços ligados ao progresso ebem-estar das populações.Os delegados do governo provi-sorlo, responsáveis pelos negóciospúblicos dos Estados, muitos dei-les jovens militares, revelaram-seadministradores zelosos e int«3i-llgentes, escrupulosamente hones-tos e absorvidos pela unlca preoc-cupação de bem seryir o paiz.Nq que diz respeito ao dignointerventor do Ceará, o melhorjuiz da sua proveitosa gestão, in-tegrldade de, caracter e descortinorealizador, ê o próprio povo cea-rense, que nelle reconhece o go-vernante á altura da sua missão,lnfatigavel na dedicação ao ser-viço publico.

A profícua obra administrativado capitão Carneiro de Mendonça,ha de encontrar continuadores noseio da nova geração cearense,herdeira de gloriosas tradições deIntelligencia, de cultura, do acçãopersistente e emprehendedora —geração que, entre os seus repre-sentantes de maior relevo, viudestacar-se a individualidade pre»cursora de Juarez Tavora, deno»dado paladino do movimento darenovação nacional e, hoje, umdos construetores do novo re-glmen.

Antevejo e presagio o progressoe_ o engrandecimento <1o Ceará.Nem poderia deixar de ser assim.

O Ceará, rico do homens nota»vels pelo pensamento e pelaacção: berço do maior romancís-ta nacional, que perpetuou na suaarte, prlmacial pela brasilidade, abelleja dos horizontes em uue

jnvr-:.

2 CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 19 de Setembro de 1933

0 PAE SE COPACABANAA felicidade 'de completar no-

.venta annos é -bem relativa.Em noventa annos, toda a vi-

da se revela. Tres gerações ca-bem dentro delles, á vontade.Este espectaculo dos homens quese suecedem, das desillusfies quese renovam, dos egoismos que seesgarçam, dos amores que mor-rem, da luta perenne, avivada efeia, na sociedade como na fa-milia, tudo isto compõe um qua-dro que é tanto mais triste quan-to maior a moldura do tempo queo encerra.

Os que morrem cedo tem umavisão mais pura da felicidade,porque tomaram a dose de enga-hos indispensável á concepçãooptiiiiisla da existência. Os ve-lhos só são inteiramente felizesquando aprendem a perdoar.

Mas ha velhices compensadas.São as daquellès que tiveramuma idéa e a viram triumphante.

E' o que supponho haveracontecido hontem ao engenheir.o José Cupertino Coelho Cin-Ira, de quem os amigos celebra-ram o nonagesimo anniversario,fazendo-o rodar, de automóvel,por todo o esplendente bairro deCopacabana.

O engenheiro Coelho Cintraé, na verdade, o pae desse bair-ro. E como Copacabana repre-.senta, na vida.da cidade, «m cy-cio de desenvolvimento e de bel-leza, elle pôde orgulhar-se de sero avô de Ipanema, o bisavó doLeblon, em fim, o tronco robustoque produziu tantos outros re-bentos, 110 panorama da partesul do Rio de Janeiro, desde apedra da Gávea, onde já desço-briram a cabeça de um rei phe-nicio, até á pedra do Pão de As-sucar, orientadora dos antigosnavegantes portuguezes.,

O engenheiro Coelho Cintra,de quem poucos ainda se lem-bravam, deu-nos essas maravi-lhas com sua technica e suaenergia. Eoi elle o iniciador daIracção electrica para Botafogoe a praia Vermelha, o perfura-dor do primeiro tunnel commu-nicando estes bairros á zona emque outros lindos bairros have-riam de surgir, o homem decidi-do que estendeu no. areai hos-til os trilhos por onde se infil-trou o rumor transbordante dacapital que tinha de crescer.

Hoje, aos noventa annos, ha-bitante de Copacabana, elle con-templa esta obra gigantesca, in-teiramente acabada.

Dir-se-á, talvez, que isto acon-teceria, mais cedo ou mais tar-de. Nem assim é menor o me-rito daqueiie que previu o acon-tecimento e soube encaminhal-o,até mesmo precipitando-o»

A humanidade não viveriasem taes iniciadores. Quandoelles surgem, a espaços, que-brando a monotonia e a rotina,são julgados, muitas vezes, lou-cos. Se nos detemos, porém, aconsiderar por um momento osconfortos do progresso, logo vc-mos que estes nasceram em suamaior parte do que era hontema loucura e è hoje a realidade

O nome do engenheiro Coe-lho Cintra pertence, com indis-ctitivel direito, á galeria dosgrandes nomes da cidade. Nãofoi um serviço de pouca valiaofferecer Copacabana ao Rio deJaneiro.

A cidade era.bella, por tudoo que a cercava. O carioca des-velara-se por ella, dera-lhe umaboa saude, dera-lhe o esmero daeducação, vestira-a, realmente,para a festa de suas manhãs dcsol, provendo-a dos attractivosde uma mulher formada. O engenheiro Coelho Cintra, que nãoé carioca senão adoptivo, enviou-lhe como presente de noivadoum collar: Copacabana..

Esta imagem do collar já étalvez um logar commum. Deliamuito abusaram os poetas, inclu-sive os que faziam, anonyma-mente, os versos impressos nospequenos recibos de passagem,da Companhia Jardim Botânico,em que se celebravam o luar dapraia e a cumplicidade amena,

np 1 fepipAfinal de contas que 4 que

foi fazer pelo norte o sr. OdesMonteiro?

Dar entrevistas; elle J4 tinhaesgotado todos os reportara docentro e do sul.

* *Fracassaram as negociações pa.

ra a pacificação do Chaco, maisconhecidas por arbitramento A.B. C. P. (Argentina, Brasil, Chi-le, Perfl).

Para todos os effeitos a A. B.C. P. continua a funecionar comoAssembléa flysantina de Combl-r.açOes Platônicas.

» * •Ante-hontem, A noite, o Corpo

de Bombeiros foi chamado paraacudlr a um incêndio era umaleiteria da rua Gonçalves Dias.

O fogo foi rapidamente debella-do. N&o faltou agua...

Numa leiteria... Era de prever.* *

O sr. Antunes Maciel reiteroua autorização para regressaremao paiz o sr. Sylvio de Campose o tenente Severino Sombra.

E agora, ainda restam exi-lados • da revolução? Indagamosdo ministro.

Nem sombra... foi a prom-pta resposta.

• *Continuam as conversas, con-

lillos, Interpellações, confidencias,palpites, etc, sobre a Intervento-ria de Minas Geraes..

O sr. Getulio, entretanto, man-

Os que conhecem na Intimidadeo dictador, affirmam que s. ex.aguarda as varias escolhas dospolíticos para depois fazer asua..,

E então, bemaventurados os quetiverem sido esquecidos...

Cyrano & Cia.m 1» s»

PENHORES ?£r.ft£C. B. ÁUREA BRASILEIRARna T de Setembro, 187 e 388,

em noites caudas, do adro daftém-se em discreta reservaEgrejinha, onde outróra se en-contravam os amantes e ondeagora se desenha o perfil dascupolas blindadas de uma for-taleza. ,

Antiga embora, a imagem docollar é a unica applicavel. E'a que se impõe ao forasteiro,ainda de bordo, quando elle, pro-curando na noite densa o pri-meiro signal de vida do Rio deJaneiro, depara com a fila decombustores electricos, extensade seis kilometros, indicando-lhea Avenida Atlântica.

Não é possivel possuir tudoisto sem refleetir que houve uminstante em que tudo isto dependeu da sciencia e da força devontade de um homem. Este ho-mem completou hontem noventaannos. Sua velhice é, pois, da-quellas a que me referi acima:é uma velhice compensada.

Ai de nós outros, velhos!Nem todos tivemos a venturade, quando moços, haver furadoum tunnel e lançado sobre aareia kilometros e kilometros detrilhos ! A felicidade é filhatambem da dynamite e do açopolido.,

(40503)

Costa KEGO

Iracema viveu e morreu de amore o verde dos "mares bravios"onde o jangadeiro audaz, entre océo e as águas, affronta o desço-nhecldo; o Ceará, terra fraternal,que, pelo impulso cívico de seusfilhos, foi a primeira a livrar-seda macula da escravidão; o Cearft,cujas valorosas populaçfles, quan-do aggredidas pelas calamidadesnaturaes, nas épocas dolorosas,em que a gleba nativa lhes negao indispensável â vida, obrigadasa abandonal-a, encontram aindaenergias para Incorporar ft ecd-nomla nacional regiões desertas,mas opulentas; o Cearft, lenda-rio nas suas glorias, resistentenas suais horas de infortúnio, te-naz e aventuroso naa suas aspi-rações de prosperidade, ha decooperar ainda mais declsivamen-te-para o engrandeclmento futuroda Nação brasllelra'\

FALLECEU, NESTA CA-PITAL, UMA IRMÃ

DO PRESIDENTEOLEGARIO MACIEL

O sen enterramentoeffectua.se hoje

Falleceu, âs 2 horas da tarde,de hontem, d. Etelvlna Dias Ma-ciei, viuva do major JeronymoDias' Maciel, voluntário da guerrado Paraguay.

D. Etelvlna, que era naturalda cidadã de Patos, Minas Ge<raes, fallece aos 77 annos, Ineom*pletos, e deixa os seguintes fi-lhos: Georgeta, Jacques, Nlnl,Olyntho, Dolores, Marietta, Ataul*pho, Ataualpa e Atalyba.

Era nora de d. Amanda Alva-res Maciel e Carmozlna Dias Ma-elel. Deixa 7 netos e 7 bisnetos,e era Irmã do saudoso presidentede. Minas Geraes, dr. OlegarioDias Maciel, a mãe do director doInstituto Mineiro do Café, dr.Jacnites Dias Maciel.

O enterro, que se realizará hoje,fts 11 horas, da manhã, saíra doMagnífico Hotel, ft rua do Ria-chuelo, 134, onde se deu o oblto,para o cemitério de São João Ba-ptista.

A EMBAIXADA' UNIVERSITA-RIA QUE VAE A PORTUGAL

Da secretaria da embaixada queváe a Portugal, pedem-nos a pu-bllcação da seguinte nota:"Reallrou-ae sababdo ultimosob a presidência do acadêmico Ar-thur Oberlandes presidente do Dl-rectorlo Central dos Estudantes •primeira reunião dos unlverslta-rios que compOem a embaixadaque seguirá no próximo dia 30 desetembro para, Portugal no "Sl-queira Campos".

Lidos os regimentos internos daEmbaixada foi acclamado o nomedo univorsitarlo Aloysio de Vas-conceitos para presidenta da em-baixada. O sr. Aloysio de Vascon-cellos indicou os nomes dos estu-dantes Miguel Lins e Manoel De-rriosthenes Siqueira para secreta-lio o thesnurelro, respectivamente.

O universitário Aloysio de Vas-concellos 6 um dos vencedores doconcurso db literatura e um dosdelegados do Directorio Centraltios Estudantes junto A embal-Xáda,

A secretaria da embaixada fun-eclona diariamente de 1 fts 8 horaada tarde no Dlrectorio Central odsEstudantes (Bibliotheca Nacional).

D. ANTÔNIO CABRAL REGRES-SOU 0 BELLO HORIZONTEBello Uoritonle, 18 (Do corres-

pondente) —Chegou d. AntônioCabral, arcebispo de Bello Iíorlzon-tt, que tomou parte no CongressoCucharlstlco na Bahia. '

MERMOZ DE NOVONORIO

Em sua companhia, veiaum piloto da Grande

Guerra, Nogués -Chegaram domingo, ft tarde, a

esta capital, em avião especial,vindos do norte, Nogués, pilotoda Grande Guerra e director dotrafego da Air France, vindo aoBrasil para os estudos technicosrelativos ao funecionamento daUnha aérea, e Jean Mermoz, o co-nhecldo "az" da aviação, jft ce-lebre pelas suas notáveis traves-slas do Atlântico Sul.

Nogués e Mermoz seguirão,provavelmente, em melo da se-mana corrente, em viagem aérea,para a Argentina e o Chile, re-grassando, dentro em pouco, pelamesma via, para a Europa.

OS AGENTES 'FISCAES

DO IN-TERIOR NÂO PODEM TEREXERCÍCIO MS CAPITÃES

Uma recommendação do mi-nistro da Fazenda

O ministro da Fazenda baixouhontem a seguinte circular:"De accordo com o resolvido noprocesso n. 60.937. deste anno, eem aditamento ft circular n. 70,de 30 de junho ultimo, declaro aossrs. delegado* fiscaes do The-souro Nacional nos Estados, paraseu conhecimento e devidos fins,aue, sem ordem expressa desteMinistério, não t permlttido, emhypothese alguma, aos agentesfiscaes do imposto de consumo dointerior ter exercício nis capitãesdos mesmos Estados".

O MINISTRO DA GUER.RA ESTABELECE

NORMAS

Para as chamadas de con-tingentes das classesde 19 a 22 annos,

alistados para o annocorrente

O chefe do Departamento doPessoal, dirigiu, hontem o minis-tro da Guerra, o seguinte aviso:"Em additamento ao aviso nu-mero. 645 de 18 de agosto findoe, no intuito de attender ft situa-ção de transição emergente do de-creto n. 20.330 de 27 de agostode 1931, declaro-vos que fica es-tabelecido o seguinte:

Emquanto não fôr regulamenta-da a nova lei do Serviço Militare concorrerem ao sorteio jovensde 19, 20, 21 e 23 annos de eda-de, com applicação do artigounico do de ni 20.330 de 27 deagosto de 1931, acima citado, oscontingentes da 1* chamada esupplementar serão tirados pro-porcionalmente aos' sorteados dasclasses de 19 a 22 annos de edade(excluídos os cidadãos anterior-mente sorteados). Na hypothese,porém, de serem insufficientesos alistamentos dessas classes,recorrer-se-ft ás demais, na fôr-ma prescripta nos paragraphos 2"e 3° do artigo 103 do Regula-mento do Serviço Militar."

!«•> —

CLUB 3 DE OU-TUBRO

Còmm uniram -nos da Secretaria;"Realiza-se boje, conforme es*tava anteriormente annunc'ada, areunião semanal dos soclos, ha-vendo, co*uo de praxe, uma pales-tra. A seéfão terft inicio ás 8.30da noite em ponto, encarecendo adirectoria a presença de todos pseoclos."

NOTICIAS DE ALAGOAS

O er. Orlando de Araujodemittiu-se do cargode prefeito da capital

Maceió, 18 (Do correspondente)— O Interventor federa], capitãoAffonso de Carvalho, fez publicarno "Jornal de Alagoas", órgãoofficial do seu partido, os motivosda exoneração do prefeito da capitai, dr. Orlando de AraujoNessa explicação, o interventorestranha que houvesse o ex-pro-feito, sem autorização official,acompanhado a convite do minis-¦Iro José Américo e do generalGÔes Monteiro, até Recife e JoãoPessoa, a comitiva do chefe dogoverno provisório, sendo de no-tar que essa estranheza é tantomais Injustificável, quanto é cer-to que o sr. Affonso de Carva-lho encarregou o prefeito itine-rante de o representar na home*nagem que os estudantes alagoa-nos fariam e fizeram ao generalGfles Monteiro, na capital per-nambucana.

Em seguida, o Interventor, atitulo de justificativa do seu actodemlttlndo o prefeito, publicou otelegramma que transmlttira aomesmo, solicitando Informações,afim de contestar o telegrammado "Correio da Manhã", que paraahi transmitti a 8 do corren-te, communlcando Irregularidadesnas admlnlstraçfies estadual e daPrefeitura de Macetó.

O gesto do interventor estftsendo commentado aqui como umrecurso reacclonario de provocara exoneração do prefeito, nãopela "causa" Immediata, mas pormotivos remotos. O pretexto ar-ranjado é falho, porque não seriaapenas o prefeito o responsávelunico pelo facto denunciado naminha informação acima referi-da, e o interventor não contestouessa Informação no que nella hade essencial e mais sério: o casodo aforamento de terrenos de ma-rlnha, sem a Indispensável a obrl-gatoria publicação de editaes,ao Industrial Antônio Machado,cunhado • do Interventor. Esseaforamento foi feito pelo delegadofiscal do Thesouro Nacional, dr.Jugurta Couto, recentemente no-meado secretario geral do Estado.

Posso informar ainda que ocunhado do interventor requereuo alinhamento para as constru-cçBes na nova avenida Beira-Mar, instruindo o requerimentocom uma certidão fornecida pejaDelegacia Fiscal, em que se es»quecem os direitos* dos posseirosde varfos lotes nos terrenos dadita avenida.

Nessa avenida S qus va» serconstruído o novo edifício daPhenl» Alagoana, de que é pre-sidente ainda o sr. Antônio Ma-chado, cunhado do interventor.Para que a Phenlx tenha essenovo predio, o governo desapro-prlou o antigo por 80 contoa e,como a Prefeitura jft não tlves-se recursos para apressar as obrasda nova artéria, o governo lhedoou 100 contos do empréstimo"sem juros", quo trará, diasamargos ft Alagoas.

AINDA O CASO DOMONTEPIO MUNI-

CIPALUma nota explicativa dogabinete do interventor

O gablhete do interventor noDlstrioto Federal forneceu-nos aseguinte nota sobre o caso doMontepio:

"A situação do funecionalismomunicipal tem sido até hoje, econtinuará, a ser, uma das maiorespreoccupaçBes do actual interven-tor no Districto Federal.

Para amenlsar as difficuldadesindisfarçaveis dos servidores daMunicipalidade, foram postas empratica varias medidas, todas ellas,aliás, bem recebidas pelos inte-ressados.

Nesse firme propósito mantém-se a administração, e o funeciona-Hsmo pôde e deve aguardar tran-quillo e confiante a fórmula, 11-beral e inspirada no mais alto es-plrlto de Justiça, com que o sr.interventor, amparará, em actodefinitivo, os Interesses dos con-trlbulntes do Montepio".

Não nos enganávamos, quandoendereçámos ao interventor o ap-pello que nos fora feito pelosfunecionarios municipaes, na si-tuação afflictlva em que elles seencontravam ante >a. mais recen-te arremettida do sr. Arsenio deLemos que, em todos os seus actose em todo o chorrüho da sua pübll-cidade, tem patenteado a sua ani-mosidade contra os servidores doDistricto Federal.

Tínhamos a certeza de que osr. Pedro Ernesto não deixariafosse por deante o plano aggres-slvo do director da Fazenda, e anota acima, tranqulllizadora emtodos os seus termos, demonstraque tínhamos razão quando recor-remos ao chefe do4 governo da cl-dade, esperando uma soluçãojusta para o assumpto.

O interventor não poderia se*não agir assim.

Os funecionarios devem, pois,esperar tranqulllos, aguardandoo acto promettldo em resguardodos seus interesses, que não maisserão violentados pelo treslouca-mento dos "technicos".

Aliás, pelo que acaba de océor-rer, pede dizer-se que a "technl-ca" dos homens que o Banco doBrasil despachou, com a maiscomprehenslvel solicitude, para aPrefeitura, não é uniforme, o quea torna ainda mais suspeita de nãoser de um ifollate muito quetal... Foi ella, pela cabeça dosr. Durval de Medeiros, que sus-pendeu as amortizações dos em-prestlmos, e ella mesma, numfuzilar das chispas do sr. Arse-nio, que quiz restabelecer essasamortizações, arrancando o couroe o cabello aos contribuintes doMontepio.

O sr. Pedro Ernesto poz ospontos nos I i, como já os puzerano caso do fallecido impostounico. Agora, so restará ao' sr.Arsenio um gesto com o que aMunicipalidade muito lucrará:uma viagem á Europa, ao encontrodo seu companheiro, para concer-tar o seu systema nervoso, e de-pois voltar.., ao Banco do Brasil.

AS CERTIDÕES DE DIVIDA

Uma circular do ministro

O ministro da Fazenda baixouhontem a seguinte circular:"Na conformidade do resolvidosobre o objecto do processo n.48.208, de 1933, recommendo aoasrs. delegados fiscaes nos Estadosque providenciem Junto ás repar-tiçSes arrecadadores sob sua Ju-rlsdicção afim de que as certl-dOes de divida pelas mesmas ex-traídas observem rigorosamente omodelo legal em vigor.

Outrosim, recommendo aos srs.consultores jurídicos Junto ásmesmas delegacias que examinem,antes de mandar inscrevel-as. to-das as certtdfles de divida que re-ceberem, devolvendo ao delegadofiscal, para serem completadas ousubstituídas, as que contiveremomissões, emendas, resuma, e ou-tios vidos; cumprindo, ainda, aosmesmos srs. consultores flscali-zar a Inscripção dessas dividas ea extraeção das novas certidões,de modo a impedir a remessa ajuízo de certidões viciadas ou in-completas, que possam dar moti-vog a decisões contra a FazendaNacional".

CHEGOU A S.PAULO 0 ARCE-BISPO D. DUARTE LEOPOLDO

São Faulo, 18 (Do correspoiíden-to) — Pelo Cruzeiro do Sul, chegou

Um doa directores do Club Mu-nlcipal esteve hontem, pela ma-nhã, com o dr. Pedro Ernesto, ln-teirando-o da surpresa e do des-contentamento que na classe cau-sou o despacho relativo ao Monte-pio Municipal, publicado sabbadoultimo.

O interventor, com a .melhor In-tenção de acautelar os Interessesdo funecionalismo, declarou que oalludldo despacho seria modifica-do e que, assim que se avistassecom o director de Fazenda, o as-sumpto seria estudado, de fôrmaa ficar consubstanolado num de-creto, em termos de attender aosdesejos dos funecionarios e rés-guardar o patrimônio qus para osserventuários da Prefeitura re-presenta o Montepio.

0 DESAPPÂREÓMENTO DOESTUDANTE PAULO

PRADOSio Paulo, 18 (Do corresponden

te)— A delegacia de vigilânciacaputuras procura esclarecer odesappareclmento do joven estu-dante Paulo Prado do Amaral,herdeiro de grande fortuna. A mãedo desapparecldo foi nomeadacuradora do filho. O Juiz fez ex-pedir «ditai de citação de ausente,para conhecimento do interessado.

NOTICIAS DOITAMARATY

Estiveram, hontem, no Itama-raty, para despedir-se do ministrodas Relações Exteriores, e agrade-cer as manifestações que recebe-ram do governo brasileiro, duran-te a sua permanência no Brasil,os estudantes argentinos da Fa-culdade de Scienclas Econômicas,da Universidade de Buenos Aires.

Por portaria de 18 do cor-rente, foi removido da legação emBerlim para a legação em Ltmao segundo secretario de legaçãoJoaquim de Souza Leão.

Afim de cumprimentar o sr.Afranlo de Mello Franco, minis-tro das Relações Exteriores, es-teve, hontem, no Itamaraty, umacommissão de estudantes do Para-ná, composta dos sra. Ary Dorla,Orlando Lobo, Sadalla Ghanem,Francisco Pereira, Jayme ArrudaFilho e Argos Amaral, acompa-nhados do ar. Emílio Abdon Póvoa,presidente do Dlrectorio Acade-mico da Faculdade de Medicina daUniversidade do Rio de Janeiro.

Apresentou-se, hontem, aoministro das Relações Exteriores,o cônsul de 1' classe Mario deDeus Fernandes, que foi remo-vido do consulado em Dunquer-que para a Secretaria de Estado.

O ministro das Relações Ex-teriores, recebeu, na audiência di-plomatlca de hontem, os srs. mon-senhor Aloisl Masella, núncioapostólico; Roberto Cantalupo,embaixador da Italla; MartinhoNobre de Mello, embaixador dePortugal; Klujlro Hayashi, em-baixador do Japão, e Kamôn T.Cárcano, embaixador da Argen-tina.

For essa oceasião o embaixadordo Japão apresentou ao ministrode Estado o novo addido naval ftEmbaixada, capitão de fragataKenzo Uo.

O dr. Mello Franco, mandouapresentar ao sr. dr. Marcial Mar-tjnez de Ferrari, embaixador doChile, os seus cumprimentos, emvirtude da passagem da data na-cional chilena, pelo secretario Ru-bens Ferreira da Mello, introdu-ctor diplomático.

O ministro das Relações Ex-teriores. foz-se representar nasessão de Installação da Conferen

0 DIA DO FUNCCIONARIO. MUNICIPAL

Como será amanhã festiva-mente commemorado

Commemorando-se amanhã, 20,o "Dia do Funecionario Munici-pai", instituído em recente de-creto do interventor, a directoriado Club Municipal convida todoo funecionalismo da Prefeitura doDlstrioto Federal, sem distinçãode categorias, soclos do club ounão, para as festividades que or-ganlzou e que constam do as-guinte programma:

A's 4 horas, sessão cívica, noTheatro Municipal, com a pre-sença de altas autoridades. Dis-cursará o sr. Rodolpho Pinto daMotta Ltma, sub-director da Se-cretarla do Gabinete, que desen-volverá, o thema "O 20 de Setem-bro e o Funecionario Municipal".Falará tambem a dlrectora da es-cola senhora Maria do Carmo VI-dlgsl Pereira das Neves sobre "OFunecionalismo e o Club Muni-cipal", A orchestra do TheatroMunicipal abrirá e encerrará asessão com a symphonia do Gua-rany e o Hymno Nacional, respe-ctivamente. A sessão será Irra-diada para todo o Brasil, por in-termedio da Radio Sociedade doRio de Janeiro.

Das 6 ás 8 horas, a directoriado Club Municipal receberá nasede do club, ft avenida RioBranco n. 173, 7" andar, ós func-cionarios, pessoas gradas e dele-gações que forem cumprimentai-a offerecendo uma audição demusicas clássicas por numerosaorchestra de professores.Das 8 á meia-noite ft "Ala dosCem", um grupo de cem associa-dos do club, proporcionará re-união dansante aos funecionariose suas famílias, com o concursode excellente Jazz, uniformlsado ecompleto. O traje será o de pas-seio, pára que todos possam par-ticipar desta festa, que prometterevestlr-se de excepcional brl-Ihantlsmo.

A directoria do Club Munici-pai enviará mensagens frater-naes de congratulações ás asso-ctações da classe e ás Munlclpa-lidades dos Estados e, com o pro-poslto de emprestar o maior re-levo âs, commemorações,- provi-dencioii para a ornamentação ca-prlcliosa da avenida Rio Brancoe para que, como uma homena-gem á data política, promulgaçãoda Lei Orgânica, seja hasteadono grande mastro da praça Mauáo maior pavilhão do DistrictoFederal.

Bandas de musica militares fa-rão concertos nas praças publicasda cidade e, de conformidade comas adhesões que recebeu, a dire-ctoria espera que os estabeleci-mentos commerciaes exhlbam emsuas fachadas as bandeiras deque dispõem; que as estações deradio dediquem seus program-mas„ no referido dia, ao funccio-nailsmo municipal; que os auto-omnibus tragam flammulas, fes-tivamente, em seus radladores eque as empresas theatraes e ci-nematographlcas concedam re-duções nos preços de ingresso dosfunecionarios e suas famílias.

A QUESTÃO DELETICIA

Sobre a conferência quese realizará nesta capital

.Da legação do Perd recebemoshontem a seguinte nota:

"Em resposta a noticias Infun-dadas e a rumores propagadosnestes últimos dias, a legação doPeru no Brasil está autorizada adeclarar que a designação da cl-

O.GRAF ZEPPELINEM VIAGEM PARA O

BRASIL

E' esperado no Rio namanhã de quinta-feira.0 dirigivel allemão "Qraf Zep-

pelin" deixou o seu hangar, noaeroporto de Frledrlohshafen nosabbado, ila 16 do corrente, ás8.15 tia r.olte, Iniciando a 7* via-gem deste já conhecido Herviçoaéreo entre a Europa e o Brasil,no corronl'.* anno. Além de grande

dade do Rio do Janeiro, feita pelo ctuantldad» de cargas e correio, odirigivel traz a bordo, os seguin-tes passageiros:

Para o Rio — General Wllber,dr. Knauss, gerente da Deutsche

Perd, para levar a cabo a proxi-ma conferência sobre a questãode Letlcla, deve-se á segurançaque abriga aquelle paiz, da abso-luta Imparcialidade do governobrasileiro, cuja hospitalidade con-cedida a essa negociação, inde-pendente e directa entre emissa-rloa de dois governos, penhora agratidão do Perd e responde aotradicional interesse do Brasilpela paz do continente.

Esta conferência é coroláriodos accordos passados exclusiva-mente entre o Peru e Colômbia econvem recordar que o presidentedo Peru contraiu tal compromls-so com a Liga das Nações."

A COMMISSÃO IRA' FUNCCIO-NAR NA BIBLIOTHECA

NACIONAL

O director geral do Expedientedo Ministério da Educação sollcl-tou Informações ao director daBibliotheca Nacional, sobre ft pos-slbllldade de serem cedidas duassalas daquella repartição, onde sepossa Installar, com o respectivosecretariado, a commissão colom-bo-peruara, que devera proceder,sob os auspícios do Brasil ao es-tudo da questão de Letlcla, porter sido o Rio de Janeiro esco-Ihtdo para sede das reuniões dareferida commissão.

NA ESCOLA'DA AVIAÇÃOMILITAR

Para commemorar o dia doFunecionario Municipal, creadoem recente* decreto do Interventor,por iniciativa do Club Municipal,o sr. Jeronymo Cerqueira, umdos mais competentes funeciona.rios da Directoria de Fazenda,que actualmente exerce o cargode sub-director das Rendas Muni-clpaes, baixou hontem a seguintenota para conhecimento de suarepartição:

"20 de setembro, data caríssimaa todo cidadão carioca, serft, esteanno, pela primeira vez conside-rada o "dia do funecionario mu-nlcipal».

E'-noa grata a lembrança deconsagrarmos esse dia a recorda-ção do muito de esforço e abnega-ção que de nõs tem exigido acausa da municipalidade, a quenos dedicamos. Pois se é verdadeque a todo o coração de patriotatraz intima satisfação a passagemda data commemorativa da auto-nomiá do Districto, não é menoscerto que aquelles que aqui mo-rejam e encanecem, se emocionamduplamente, porque de perto sen-tem a vida e o desenvolvimento dametrópole, e a acompanham nassuas vlclssltudes.

Esse dia de gala da eldade êbem um dia de intenso Júbilo doseu servidor.

A feliz inspiração, que se tor-na realidade por iniciativa op-portuna do Club Municipal, deveter encontrado éco nos vossoscorações, e, estou certo, Jft des-pertou o enthusiasmo que merece."Dando cumprimento As deter-mlnações constantes do officio n.276 do sr. Director Geral, tenhoimmensa satisfação em transmlt-tlr o convite que vos faz áquellasociedade para* que tomeis partenas festividades publicas dessedia e, principalmente, na grandlo-sa sessão cívica a realizar-se fts4 horas da tarde, no theatro Mu-nlcipal"*

Amanhã, quarta-feira fts 81|2 damanhã reallzar-se-ft a festa civicapromovida pelo Rotary Club destacapital, no Instituto ds Educação(ex-edificlo da Escola Normal), ftrua Mariz e Barros. Essa solennl-dade visa festejar as datas da In-dependência do Brasil e da Cons-tituição Politica do Districto Fe-deral. Em seguida ao hasteamen-to da jandeira, serão entoadosem canto orpheonico o Hymno

Foi mandado archivar o inquerito sobre o desaparecimento

de 13 motoresConforme noticiamos, foi man-

dado archivar o inquérito procedido na Aviação Militar, paraapurar o desappareclmento de 13motores Hispano-Sulssa, estan-do indiciados o tenente-coronelSiivino Bezerra Cavalcante, çom-mandante da Escola e o majorAntônio Guedes Muniz.

Subindo os' autos do . Inquéritoft Promotoria Militar, esta opinoupelo seu archlvamento por evi-denciar os alludidos autos a com-pleta ausência de crime no actodos referidos officiaes retirandoos motores da Escola para con-certal-os seu ônus para os co-fres públicos.

Juntamente com o requerlmen-to do promotor pedindo o ardil-vamento, os autos subiram á. Au-dltoria e o auditor Garcia Pires,depois de apreclal-os, deferiu opedido de archlvamento, cóm asseguintes conclusões:"que não só dos depoimentosSas testemunhas como dos do-cumentos existentes nos autosresulta prova plena de que nãòse trata de alienação á qualquer,titulo dos motores "*m questãoou de qualquer outro bem oueffeito pertencente ft FazendaNacional;

Que do mesmo modo não setrata de empréstimo, extravio oudesvio de motores ou de bens eeffeitos pertencentes & Fazendaòu ao Estado; que estft aindaevidentemente demonstrado queo commandante da Escola ape-nas autorizou a entrega dos mo.tores ao major Antônio GuedesMuniz, engenheiro aeronauta donosso Exercito, para que os con-eertasse e restitulsse ft Escola,gem qualquer ônus para o go-verno e para a Escola e que sópara esse fim os recebeu o majorAntônio Guedes Muniz; que desseaoto do commandante não podiaresultar qualquer prejuízo parao Estado ou para a Escola mas,apenas grande vantagem; queestá, ainda demonstrado que árestauração e concerto dos moto-res seriam feitos sem qualquerremuneração ou indemnlzação porparte do Estado ou da Escola;que devendo os eoncertos e res-tauração dos motores serem fel-tos pelo major Antônio GuedesMuniz e ft sua própria custa, na-tural é que o fossem nas officl-nas em que jft estava elle traba-lliando por ordem e em commis-tão do governo; que ainda o fa-cto de serem feitos os concertose restauração fora da Escola sõpodia trazer vantagens para aEscola e para o Estado que fica-vam isentos da despesa, com omaterial e pessoal nelles em-pregados;

que estft ainda evidentementedemonstrado que o major Anto-nio Guedes Muniz não se utilizoude qualquer modo dos motores,mas pelo contrario iniciou os es-ttidos e trabalhos de restauraçãoe concerto, restltuindo-os logoque teve conhecimento do bole-llm do sr. general director daAviação;

que assim não exorbitou de

Luftl-anss, grande empresa deserviço aireo na Allemanha; sra.Klaus, srs. Onassis, GuentherSchuster, . senhora e filha- Wal-ter Heue.: dr. Lehnich, do Mlpit-torlo dos Negócios da EconomiaPublica n* Allemanha, o qual re-gressará á Europa na mesma via-gom do diilglvel.

Para Recife — Srs. Warnecke,o Loesch9.

Se o tempo e as condições at-hiõSphérTaas: o permittirem, o"Zeppelin'* aterrissará em Recifena tarde de hoje, dia 19, seguindoviagem de Recife para o Rio,amanhã pela manhã, sendo espe-rado no Campo dos Affonsos aoamanhece, de quinta-feira dia 21,

Um avião especial'do SyndicátoCondor Ltda. receberá em Recifea correspondência " Zeppelin"deRünada uo Rio, portos do sul doBrasil e Republicas Platinas, de-vendo chegar ao Rio na quarta-feira, oferecendo aRsim ao publi-co a possibilidade de responder acorrespondência recebida pelopróprio "?eppelln", visto a malapara corrcupondenela simples fe-char no ila 20, ás 9 horas da noi-te, e para correspondência regls-trada e encommendas, no mesmodia, ás 6 horas da tarde

O Syndicáto Condor Ltda. etampem a casa Herm. Stolt» à Ç.reoeberão ainda correspondênciasimples até quinta-feira, ao meio-dia, quando fechará a mala de''Ultima hora" seguindo logo de-pois um avião da Condor para Re-cite, onde alcançará o dirigivelantes de sua partida para a Eu-topa.

aM WM ¦»A sra. Darcy Vargas

chegou á Poços de— Caldas —

Poços de Caldaa, 17 (Do corres,pondente) — Afim de se restabe-lecer, acaba de chegar a esta es-taneia madame Daroy Vargas, es-posa do dr. Getulio Vargas, che-fe do governo provisório, que veluacompanhada do dr. Florencio deAbreu, seu medico assistente, edá familia do ministro OswaldoAranha, hospedando-se todos noPalace Hotel.

Associação dos Professo-res 'Primários do Dis-

tricto Federal.Convidam-se por nosso Inter

médio todos os directores de es.cola effectlvos a em commissãopara uma reunião na sede da As.soelação dos Professores Primarloa, ft avenida Almirante Bar-roso n. 1, 2o andar, hoje, 19, ás5 horas. .

Dr. J. de Moraes GreyCirurgia geral — Vias Urina,rias. Assembléa, 87 ¦— S-7816.3 as 6 horas.

(40499)

LEITURAS ESTRANGEIRASAnn Vlckers — Sinclair Lewis.;

Ed. Jonathan Cape.

ífíFWP lll

Nacional e o da Bandeira, seguin- auas funeções o commandante daa — __ -. . »¦_ _ar m m tlaAata AIlInHlBAHjA A JtM*,AAM+A

PAGAMENTOSNO THESOURO NACIONAt, — Ra1* Pagadorla do Theiotiro «rio ani•">J gulntea folhai 4o IS» dia ntlliDliermi peneíee da Guerra, de P a Z;Montepio militar da «narra, fle A a Z:Montepio clrll da Juetica, dl A a O.

LEILÕESRealizam-!! ei aegnlnteat

FRANCISCO DB AOÜIAB è 0. —Penborea, no dia 32 do corrente. 4 maLuli da Camdei, 88.

VIANNA, IBMAü A CIA. — Penbo*rei, no dia 29 do correnti, i roa PedroI, 38 e 30,CASA GONTHIER (matrli) — pa.nboree, no dia 26 do eorrentt, il IS bo*raa, i rua Luli de CarnSee, 48*47.VEUVE LODIB LEIB A O. — Pente-

rea, no dia 27 do corrente, ii 12 horai,a rua Imperatrii Leopoldina, 23.JOSÉ' MOKEIRA DA COSTA td,-Penhorea, no dia 23 do correnti, soBecco do Roaarlo, 9.A MOTOANTE — Penhorei, ao dia21 do corrente, ia 13 boraa, á rua I deSetembro, 170.

POLICIA CIVIL *DO D1STRIOTO FEDEBAL — EeUdo dta boja. na Repartido Central dePolicia, a 1» delegado luxUlar. .

¦ DO ESTADO DO HIO - Barrico piraboje: Na Repartlclo Centra) de Policia,o3° delatado auxiliar: na Delegacia danictheroy, o commliiarlo Paladino; na VDelegacia Auxiliar, o coamlnarie UeU*Tiauo,

POLICIA MILITAR '

SEBVIQO PABA BOJI '"*

o arcebispo d. Duarte Leopoldo: ciai de Protecção á Infância, peloSilva que no mes passado partira sr. Renato de Almeida, encarrega-para Bahia para tomar parte no. do do Serviço de Imprensa dp seuCongreso Eucharistico,. ¦• 'gabinete, ____.

do-so pequenas allocuçfies do dr.Carlos da SUva Araujo é do dr.José Duarte, presidente • vice-presidente do Rotary Club, osquaes falarão respectivamente so-bre a Independência do Brasil e alei orgânica do Districto Federal.

Para essa festa foram convida-dos o Interventor federal altasautoridades do Departamento deEducação, alumnos das escolasmunicipaoj mais próximas, assimcomo escr.eiros e asylados civis eveteranos da patrla, além dos ro-tarlanos desta capital e oldadesvizinhas, acompanhados de auasfamílias.

O Rotary Club conta ainda como compareclmento de todos os es-colares e estudantes que desejemassistir a essa solennidade.

A influencia dos intelle-ctuaes europeus na Ame-

rica do SulO dr. Cesar Viale, magistrado e

homem de letras na RepublicaArgentina, realiza hoje, terça-fei-ra, a sua segunda conferência, sobos auspícios do sr. Ramon Cár-cano, embaixador argentino.

Na primeira dessas conferen-cias, que teve logar na seda doInstituto {os Advogados, o dr.Viale falou sobre um thema quelhe 6 fanlllar, pois oecupa emBuenos Aires o cargo de juiz demenores: ''A incomprehensão col-lectiva cm relação aos menoresabandonados".

Na conferência de hoje, que serealizará t.<a Academia Brasileirade Letras o dr. Oesar Viale dia-sertarft sobre a "Influencia dosintellectuaes europeus na Ame-iica do Sul".

Escola, autorizando o concertodos motores sem ônus. para a Es-cola e para o Estado, em face dodisposto no artigo 86 do regula-mento para a Administração dosCorpos de Tropa o estabeleci-mentos militares;

que ainda estft evidentementedemonstrado não se tratar deacto praticado oceultamente, pois,todos os factos constam de do-cumentos officiaes até então ar-chivtados. na Escola e hoje jun-tos aos autos; . .

considerando tudo isto e o maisque dos autos consta, deflro o re-querido pelo dr. promotor paramandar que aeja árchivado o in-querito por ter ficado exuberan-temente provada a inexistênciade crime ou de qualquer acto Ir-regular ou acto illlclto, praticadopelos indiciados majores SiivinoElvldlo Bezerra Cavalcante e An-tonio Guedes Muniz. Façam-sess devidas communicaçCes. Capi-tal Federal, 15 de setembro de19S3. — Garcia Dlaa de ÁvilaPire», Auditor de Guerra."

D. ANTÔNIO REISA bordo do avião "Riachuelo",

que na manhã de hontem deixouesta capital com destino a PortoAlegre, regressou ao Rio Grandedo Sul d.' Antônio Reis, bispo deSanta Maria, naquelle Estado. Oillustre prelado, que acaba de par-ticipar do .Congresso Eucharlsti-co Nacional, realizado na Bahia,nos poucos dias que permaneceunesta capital, teve a opportunlda-de de receber as maia carinhosashomenagens do nosso mundo ca-thollco, homenagens que aindahontem se reproduziram por oc- j do impreiioi, »t» 8 bõVài iobjectoa

"piw

casião dq seu embarque. |^fíS^ TZ.T

tTnlfflrnt i f.Superior dt dia, capltlo Guanabara,official de dia ao quartel general, capi-

tio Prceclllano; medico da dia, capltiodr. Qnareima; medica de promptidio, 1°tenente dr. P. Chavea; pharmaceutico dedia, 2» tenente Lima; dcntlata, 3* te*nente Uanhiee; ronda: prlmeiroa tenenteaPlmentel • Firmino, 2» tenente Fonaecao aaplranta Ignaclo: tnotocyoliata, aolda*do Waldemlro; guarda da Polida Central,S» tenente David; guarda da Moeda, ae.plranto OUrlmnndot ronda itpaclal: nr*gentoa Waldemar, do 6» batalhlo, e Oio-rio, do regimento da carállarla; rondada ampregadoa: aargentoi Cunha, da A.r„ e Vieira Machado, do 8* baialhlo;auxiliar do official do dia to quartel ga*neral, eargento Vlllae Boai, do 4» bata.lhão; musica de promptidio, * do 6» ba.talhio; piqueta ao quartel general, doíacornetelroí do 1» batalhlo; ordena i Al'elitencla do Peeaoal, loldadoa Marino tOrlando.

Dia — No 1» batalhlo, 1* tenenteI>. Araujo; no 2' batalhlo, 2» tenenteSobrinho; no 8" batalhlo, capltlo Porto*rarrero; no 4* batalblo, capltlo Aibton;no 6» batalblo, 1» tenenta Barreto; no«• batalhlo, 3* tenenta J. Anvedo; noregimento de eavllarla, capltlo Vicente;no corpo de aervlgoa auxiliarão, 2» te*non to Honorio.

Promptidio — No 1» batalhlo, 2« te*nento Bola; no 2» batalhlo, 2" tenenteAnnibal; no 3», !• tenente Almeida; no4° batalhlo, 2» tenenta Siqueira; no 6»batalhlo, 2° tenente Primo; no regimentode cavnllnrin, aspirante Lauro; no reg!<mento.de cavallaria, 2° tenente Cunha.

Junta de Inepccçlo: capltio dr. Ml-raniln o prlmoiroe tenentea dn. Calmono Martin.

SERVIÇO POSTALA Directoria Regional doi Correloi a

Telegraphoi, expedirá matai pelos ttgulntea Taporea i

Amanhl:"Araranguá", para Santoa, Blo Gran-

dc, Pelota» e Porto Alegre, recebendo lm-preeaoa, ati 11 horaa; objectoa para re.glatrar, ati; 10 horaa; cartaa para o In*terior da Republica, até 12 horaa; Idem"idem, com porlo duplo, ati 12 boraa."Commandante Capella", para Santoa,Faranagui, Florlanopalla, Blo Grande,Pelotaa e Porto Alegre, recebendo lm*prpfisnn, atA 11 boras; objectos pari re*glatrar. ati 10 hnraa; Idem, Idem, coraporte duplo, ati 13 boraa."ItnpasC", para Bahln, Recife, AreiaBranca, Ceará, Maranhio . Para, rece.bendo ImprflHuos, ntó 30 horas; objectoaparn rfdistnir, atfi t) boraa

Este anno dá-nos mais um 11-vro compacto de Sinclair Lewls.Diremos um romance dos maisactuaes? Ann Vlckers é a vidade uma mulher bem situada naactividade americana moderna,iniciada com uma vocação e coma escolha de uma carreira naqual a ambição precoce da herói-na vé delineadas todaa as etapaade um aueceaso futuro. A Infan-cia de Ann Vlckers se desenrolaranuma pequena cidade com o seupurltanlsmo provinciano e a suasimplicidade de aldeia o que lhepermlttia correr nos campos comos seus companheiros de escola edescobrir o seu propheta na pes-soa do velho sapateiro OscarKlebs.

Este emquanto martelava assolas sobre o banco de remendei-ro, pregava ft joven enthuslastaa doutrina socialista trazida dasua nativa Allemanha. Na 'almade Ann, as prédlcas de Klebs seaqueciam ao contacto de umaimaginação ardente no desejo dever jft realizado o son Ho do Es-tado socialista no qual com umdesinteresse monacal uns traba-lliariam para o bem-estar dosoutros. Ella sala da infância coma sua vocação firmada e. atra-vés do collegio e da universida-de, sem titubear como tantas ou-trás na escolha de uma orienta-ção futura, ella visava um alvocerto, no trabalho aotial.

Bem actual, é pois o entrechodo livro de Sinclair Lewls; a mu-lher lançada na vida activa, comoprotagonista na representação eo-ciai,' Escolhendo como thema otrabalho social, o autor enveredapor um campo fértil e de grandevariedade de culturas as quaesofferecem problemas de definiçãocomplexa e uma controvérsiaabundante paia o exercido dosseus dons de escriptor, de mo-rallsta e de humorista. Abi, elle.colhe âs braçadas um material drinteresse palpitante para expOr oaseus pontos de vista, apontar afallencia de certos Ideaea trans-portados da theoria ft pratica epor vezes a esterilidade dos es-forçoa dos que se dedicam & obracollectiva e que se' vêem contra-rlados e mesmo paralyzados peloegoísmo e pela apathla geraes. Aobra social é, nos Estados Uni-dos, uma das organizações dasmais perfeitas -de uma nação quelevou o espirito de organização aum alto grão de efficiencia. Donorte ao sul um batalhão deadeptos diplomados • aperfeiçoa-dos por um trenamento rigoroso,trabalha com um desprendimentolouvável, considerando as remu-neraçOes inferiores fts de qualqueroutra carreira, que não exige asmesmas porcentagens de renun-ela e de paciência, ao melhora-mento de uma humanidade, recai-citrante, afeita áos seus hábitossejam elles os da miséria ou dovicio. A obra' aocial por poucoque conheçamos os rudlmentosda sociologia moderna, podemosdefinil-a como uma creação doEstado socialista, intimamente IIgada A idéa de civismo, descartan*do o Indivíduo em. vista do bemcollectivo, e a caridade no senti-do ds sentimentallsmo e de par-tlcularlsmo. Materiallsmo f'4 ou*trance" dirão aquelles para osquaes o aenso da vida como oInterpreta a Amerlea do Norteé uma negativa. Não, nem tan-to assim. O yankee tem o espl-rito ehlmerico, alliado ao sensopratico na'realização das suaschlmeras e uma visão realista dascontingências da existência: «nãoé esta a própria essência do rea-Hsmo? Elle procura não se. per-der no labyrlntho do sentimentai"Hsmo que cria a confusão de re-acçüee impossíveis de controlar.Encarando os maiores males, amiséria e a Ignorância da massa,elle procura dar-lhe systematlòa-mente o alimento forte. A quemtem fome não ae offerece sobre-meaa; eata virft mais tarde numestagio mais adeantado, talveznuma sociedade futura. E' natu-ral que dispondo numa éra deprosperidade, de um excesso mo-netarlo sem par na historia,, aAmerica o tenha empregado nobem geral fornecendo ao pobremelhores condições de vida, po-dendo, graças ft abundanda denumerário, praticar o bem numaescala mais vasta do que a carl-dade sentimental, cujo verbo cor-re mais facilmente do qua oscordfiea da bolsa e se acha suf-flclentemente generosa, quandoattenúa momentaneamente umamiséria duradoura. - -

Correrá, tudo suavemente nes-ta phalange de trabalhadores so-ciaes e as finalidades responderãosatisfatoriamente ao esforço em-penhado? No complexo humanoserft possível delimitar um cam-po ds acção para o material eoutro para o espiritual? Em queproporção um poderft Invadir asfronteiras do outro, sem causargraves damnos e prejudicar otodo?

Eis a critica de Sinclair Lewlsque, sem visar a satyra, ella ali-menta com o aeu espirito humo-rlstico, sabendo em todos os epl-sodios salientar com uma pontade fina ironia a fraude, a hypo.crista, a rapaddade dos lnterme-diários, a crueldade que prosegueInalterada debaixo da superfície amais ltmpida, a injustiça do pre-conceito social sempre vivaz, noque diz respeito ft mulher, reque-rendo o seu trabalho, sem, toda-via, satisfazer \por completo assuas reivindicações • fazer-lh* asdevidas concessões forçando-a ftinferioridade da mentira. Feml-nista elle se revela nesta obra, eAnn Vlckers tem nelle não ad-mente um historiador, maa umamigo comprehensivo • caloroso.E bem utll lhe é um tal amigonuma carreira espinhosa, cheia deaccidentes e de momentos de des-animo. Escolhendo o trabalho so-ciai, Ann escolhe a luta desde odia em que ella inicia as suasactividades nas fileiras das auxi-llares salariadas do partido feml-nlsta, então na sua phase com-bativa dos annos que precederamft guerra. Com uma retribuiçãomódica, mal alimentadas, regi-mentadas numa disciplina con-ventual, sob a ferocidade appa-rente de uma miss Bogardus,guardando por detrás desta mas-cara quasi impenetrável reservasde ternura de uma aspiração ma-terna condemnada ao celibato, asauxiliares succumblam sob umtrabalho incessante, aggravadopela tarefa monótona daa nolta-das de expedição de centenas defolhetos de propaganda que tal aPhcenix renasciam, diariamente,das suas próprias cinzas. As ne-cessidades da campanha militan-te as apartavam, freqüentemente,do regaço espinhoso dé miss Bo-gardus e aa lançavam como leOasenfurecidas, nos comícios politi-cos, servindo de alvo aoa sarcaa-rnoa da populaça e aos bastCesda polida, numa voclferaçâo enum desalinho bem pouco feml-nis. A femlnldade, ellas a ré-tomavam no regresso ào sanetua-rio, sobre o qual zelava miss Ro-gardus, pois o feminismo de en-tão proclamava a regeneração domundo pela superioridade morale a virtude da mulher num con-fronto desvantajoso para as fa-lhas e o relaxamento masculinos!Por isso. neste ambiente, não. cartaa para i

interior da Repubiirn, ati n horaa • j eram pormittldos nem uni cigaridem, com porto duplo, ati 11 — - - - ¦Idem

boraa.General San Martin", para.Xai Pai

maa, Lfabon. Viso n Hamburgo, rereben

ro nem o palavrlado contrario ftsnormas de um comportamento"lady-like". Ann acoumulou ahlum fundo de experiência e ga-nhou uma amizade preciosa nal pessoa da dra. Malvlna Wormaer

cujo valor profissional conqulf*tftra uma posição respeitada e •liberdade de usar de franquezana expressão das idéas revolucio-narias, apanágio do homem.

1917 a encontra em Nova Torlttrabalhando num "aettlemént hou.:st" tendo em volta de al um cir-culo de amigos entre os quaesduas daa suas companheiras doexercito feminista. Mas, a mo-cidade não ae completa sem oamor, • este, geralmente, parauma mulher independente, nâodesliza noa trilhos fixados pelarespeitabilidade social. O que fa-zer quando o comparsa foge itresponsabilidades da incumbênciade uma família? Ann não corre-rft o risco de ver a aua carreiracortada e ella própria repellldapor uma sociedade que considerao amor um peccado feminino eo seu fruto um eatigma quandonão patenteado por uma pater-nidade reconhecida. Para Malvi.na Wormser. ella se volta nestapredlcamento e esta serve de in-terprete ao autor na expressão doseu pensamento sobre a sltuacSoda mulher e o "blrth control"

Sanada desta primeira aventu*.ra sentimental que em realidadead oecupa uma parte de um In.teiro, a emotividade da mulherAnn proaegue no seu labor commais gravidade, maior responsa.bilidade • conseguindo aos poucoggalgar ao» postos de confiança,mas ao custo de quanta fadigaphyslca • moral! Por alguns tne.zes ella so transforma em secre.taria phllantropica da millionarKmiss Benescotten. Ahl a carida-de é dispensada largamente, com.quanto ella resulte numa paginade photographias • de publict.dade no "New Vork Times".

Recebendo uma mensalidadeequivalente, nlo a quasi slnecurade algumas horas de trabalho,mas ao apparato da casa em queserve. Ann ajunta com a avarezade um idéa fixa, • um bello diaabandona a falscante miss Benes-cotten e embarca para a Europa,"Duas coisas, dis o autor, lhe rei-tavam nesta partida, as aordidaaeconomias no banco, reconfortantes• bemfazejas, como todas as eol-aas sórdidas, • o conhecimento dsLlndsay Atwell?. Este, advogadodo miss Benescotten, não se har-monlzava nem com a sua cliente,nem com o mdo qu» ella futll-mente representava. Apaixonada,Ann Vlckers a um dado momento,o acceitaria como companheirode existência, se paralysado pelatimidez elle não tivesse deixadoescapar a opportunldade, forçan-do-a por «nnervamento a casar.sa com o homem Incompatível,-Mas, tudo Isto vem mais tardeipor ora, Ann corra a Inglaterrae a França apaziguando o espl-rito, dlstendendo os nervos super-excitados que lhe faxqra duvidarda efficacla da sua obra • a ten-tam de se ensaiar numa outraoecupação. "Em verdade, ellapensa, o universo < louco • dlffi-dl, mas todos os mundos qustranscendem aos eolchfles, aostramways • ao porridge, slo lou-cos • dlfflceis. Emquanto existiro sem trabalho faminto, a erean-ca mal tratada, o pântano quépropaga a malária, — e Isto con«tinuarâ, provavelmente, para sem.pre — eu prosegulrel na faina'contra a covardia • a crueldade",

Com um estagio na ünlversl-dado d» Columbia, Ann tomaigrfto de doutor em sociologia «,vivamente interessada em crlml-nologla, acceita um posto numaprisão estadual.

A Impressão é qu* BInelaMLewls. abandona aqui a penna dohumorista • toma o rebenque domoralista. Parece, mesmo, qustodo o livro foi composto «ornoum. quadro par* realçar, comoassumpto central, a these do au.tor sobre a condição dó syttemépenitenciário, no Estado mo-derno.

O, professor de crtmlnologla, wsim Inicia o seu ourso: "Senhorese senhoras. Aqui estamos reuni-doa para estudar o estado aotualdaa prlsOea na America. Veremosqua algumas são decentes a hu-manas, e outra*, francamente ln-decentes a deshumaqas, •' estadlfferença lhes parecerá, à prin-dplo. Importante. Contra tel ln«genuldade au ma vejo forcado dsprevenil-os. As boaa prisOes nloexistem! B' tio impossível úmaboa prisão quanto um bom sssaa-sinto, um boa roubo ou um bomcancro!" Sinclair Lewls com ovalor da aua argumentado fu oseu requisitorlo contra a hypocri-sla política, que cobra com o seumanto, os carrascos da alma a docorpo. Ann, como 4 d» wpertr,protesta energicamente contra ethorrores qua testemunha diária-mente a 4, finalmente, quasi ex-pulsa deste prisão modelo.

JA nlo « umá desconhecida qu<volta a Nova Tork. Suas confe-rendas, os aeus artigos • a suarrputaçlo da organicadora lhe va.lem, eom a Influencia da LlndsayAtwell, a direcção da uma prisão,a "Stuyvesand Industrial Homefor Women". O nom» indica oquanto esta fundação respondaftr asplraçSe* modsrnas e huma-nitarlaa da Ann Vlckers. Ella 4hoj» um personagem beirando oiquarenta annos, mas ainda st-trahente a não Insexual «orno •seria uma mulher combativa trin«ta annos atras. O amor é o eom»plemento natural de uma vidaequilibrada, a este a possue desdeo dia qu» ella encontra no salãodo Malvlna Wormser, o Juiz Bar-ney Dolphln. Qu» lha importa omarido, o presumpçoso s vssloRusseli? Qua lhe Importa a mu-lher de Barney, a frigida Moiuia?Que lhe Importa qu» um Julga-mento englobe o despreoceupadoJuis numa accusaçâo escândalo»de suborno judiciário e o con-demne a sais annos? Barney 4 opa» d» Mat, que lhe aattgfez oancelo d» maternidade, vindecomo absolvição do peccado deoutrora contra a verdade do seuInstincto. Oa melhores annos dssua vida cila os consagrou sodesempenho d» uma missão eis-vada, • agora ella nente o direitod» desabrochar na plenitude dssua realização sentimental.' Sln-clalr Lewls, naturalmente, sttend»fts preferencias do seu publico porum "happy endlng". Barney Pel-phln sentenciado a seis annos *absolvido no fim de dois, gratasA intervenção discreta de LindsayAtwell.

O romance d» Sinclair Lewi»sOa, pois, como um livro de com-bate; porém o velo profundamen-tt> humorístico evita a aggrtssivf-dade, cortando as arestas dos epl-sodios, francamente brutaes, Ms*o talento ImpOe as suss verdade»'e a nenhum autor a America devequadros tão perfeitos d« vld»amerleana, bastante grandlos» emal mesma, para poder acceitaraem revolta a censura d» um dsseus filhos, mostrando-lhs ai f»"lhas, num desenvolvimento derna-siado rápido, no qual o grande *aupplantado pelo colossal e o feiopelo monstruoso, num desequili-brio que a afasta de um todo, qsperfeita harmonia.

L. M* B.

ACADÊMICOS* aRgENÜNOSEM S. PAÜULO

São Paulo, \t (Do correspondei'te) — Procedentes de Santoa che-gou diversos acadêmicos tia "*'culdade de Medicina de BueneiAires. Vieram em excursão hol».aproveitando a permaiiíns» V."Uranla", em 6antosv-"" ~

iM&j .

v-^.^^v^-r" .'l'.y?.--.-'.V"-'"l,',,"?.-!-'t'-''. '"'¦""•"'.' ' •"••'¦' ~%fl),V,',..\. f, ¦'. i 'an i,.i». ,

—i f.',»H"*. ;.aji»». aajaj; "W**** -f~?,-- > « ir.'.

CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 19 de Setembro de 1933

OS ESCÂNDALOS COM O MONOPÓLIO DO CAMBIO NEGRODUAS CARTAS DOS BANQUEIROS LAZARD BROTHERS E CIA. LIMITED AO INSTITUTO DE CAFÉ DE S. PAULO

O nosso editorial de ante-hon jSImonsen à Cia. Ltda., pela pra-tem precisou, mais uma ves, a

gccupação que a Commissão de

Syndlcancias no Instituto do Café

ie Sâo Paulo fes ft firma Murray,

tica de operações de cambio ne-gro, por Intermédio da Compa-nhia Nacional de Commercio deCafé do Rio de Janeiro.

Abaixo, verão os leitores duascartas de Lazard Brothers c Cia.Limited, de Londres, uma de 7 deoutubro de 1932 e outra de 22 denovembro do mesmo anno. O pri-

meiro desses documentos fala emvarias operações de cambio futu-ro, nos totaes de 500.000 dollarse um milhão de francos, opera-çOes essas communicadas ao Ins-

tltuto de Café. Os banqueirosmencionados fazem sciente aoInstituto de que as vendas querealizaram nas avultadas sommas,foram por conta da Companhia

Nacional do Commercio de Cafédo Rio de Janeiro e não por con-ta do Instituto, rectlficando, ain-da, em 22 de novembro, os di-zeros dn carta de 7 de outubro.

Dahi a certeza de que a Com-panhla Nacional do Commercio deCafé operava por conta própria,ainda com mais vantagem do quequalquer banco devidamente au-

torlzado, pois os seus negóciosnão soffrlam a menor restrlcçãoda parte da fiscalização banca-ria.

A correspondência de LazardBrothers, e Cia. Limited, é a se-guinte:

J.AZARD Brothers &C?.L7?.frujraahio Amam- ."Omaat.loiiooaff

an««r«M•m*oa»riia»>iaMr.«.a..a.«N,MWr lumamei«UIM M > UHIIILIfwm.vnmus •¦*«•» eAwto-waiu.,1»'ftVOÜ CWVf MARM*

, « MKN, IMIi

LAZARD BftOTH6HS &C?.LT?

m«alagrashec »ddraaa.-Cm«I*t,lONOQwt

'L..> KB/mc|«i»atiilaiittmw<UWMntata. mm-*,.

-#Aua»MOTHa*sa.c< it«Mâ<iM

m--£endon'.

7th Octpbpr, 1932,

SC*

¦iRiereatt:•ihm«iiith.mh«'riísv,c.».i.i«ow.mohjitmawd.

.Tvaiit.•muoh h h rinmmlbv.mohthohm ¦•*<¦»

oavid*wiiu.,i»i«m9«OM CttWt FIAMtON« PUtCK.tMIlIJUiMItm»

PCIÍ/EMC

t,»z*norst*i( acumuii*.evAZAno ratue*. mms—mm.

elllso SenhorDirector Geral do Instituto de Cafedo Estado de Sao Paulo,

SAO PAULO, BRAZIL.

8lr,

ItAlMO HOTHtUS a, c« ltt.*à*lmu.-K

Illmo Senhor

Pro.occiícf-A-....

DEZ 151932

N.27T90., **%.

fi 0M'$AoodSkee6

««7

EC.2.

SSnd November, 1932.

Director Geral do Instituto de Cafedo Estado de Sao Paulo,

Sao Paulo, BRAZIL.Vu Viu. /:.* tfj

t;".,STBBLINQ gpg

Je nave to advise that on lnstruet^lons t>'f the C^nhia«acionai de Commeroio de Cafe ve hàíe* effeòted the follówtng/t^*fçrward sales*

Slr,ZÍLSTERLING..BPJ2S

We wrote to you on the 7th October regarding certain

i !£'£5 f f 'í580 d«l^«*7 «wlng Oetober800,000 8 3.4580 ¦ Novembar_ 200,000 O 5.46 ¦ XIíS!I*rta«h Fes.l000,'ô00 9 8B^ • 9th JaníSTlS»tt --

*hich Hbmj Ihfora us are to be pleced agalnrt Letter of CvedltÍP. 27M1. -4-**?$ &Ç CíukOit*^

We have requestsd thea hy oable to glve ui Speelfleadirioe of the realttenees fn» thea whlch are to be appliod aga&sithe abore sales, so as to arold any Pi8k of lnourrlng loss ofaxohange throsgh «a eonverting into Sterllng as usual asy. retaltf ahCéj*ttch wy be os the way tó us,aad whloh should be applled «gajas*the abore sales»

1e have the hoaour to be, Slr,

jkgotit ^.tyi/fei_***£+& fa/if*f*m-

lh\\sM\P;o:ocol!o

U\0UT26M»22780 p.

lour obiditnt Serrants, ^~JWJtZA» BR0THER8 dCo.Ltf^^^

«forward sales of dollars and francs" whlch wè had executed on

lnstruetions of the Companhia nacional de Commercio de Cafe.

We have now heard from this Company that these sales

were executed by us* for ntheir_acçountn and vre V/ould thereforé

ask you to kindly ignore our above-mentioned letter to you.We víoúld also refer you to our letter of the 8th lnstant

and particularly to the first paragraph of this letter wherein we

referred to a sale of Fes. 1,000,000 at 88.18.

We regret to inform you that this paragraph should not

have beeh addressed to your goodselves and we would ask you to

kindly delete it from. our letter, and excuse any inconvenience,

caused to you.We have the honour to be, Slr,

Your obedlent Servánts,P.P. LAZARD BROTHERS & Co. Ltd.

- iwi*,. •

\immm ¦•hr; ..,. , ..~ ^Jf

c^pcicí*^?

"ii, Old Broad Street London. E. C: a. — 7 de Outubro de 1932. — Illmo. Senhor Director Geral dp Instituto deCafé do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil. — Senhor-

fTITULOS EM STERLINÓS f já %

yirnoi avisar que, por ordem da Companhia Nacional de Commercio de Café, effectuâmos as seguintes "vendas futuras":

$ 100.000 @ 3.4560 liberados em Outubro$ 200.000 @ 3.4580 " " Novembro$ 200.000 @ 3.46 " " Dezembro

Francos francezes 1.000.000 t@ 88.18 " a 9 de Janeiro de 1933

que ella nos informa, deverem ser levadas á conta da carta de credito n. 27.331.Pedimos tambem a ella pelo cabo para dar-nos avisos especiaes de suas remessas que deverão ser applicadas ás ven-

das acima, para evitar qualquer risco de incorrer em perdas de cambio através de sua conversão em esterlinos como usual-mente oceorre com todas as remessas a nós enviadas e que deverão ser applicadas ás vendas acima. Temos a honra de nossubscrever r-^ De V. S., cr.os atos obr.os — P.P. Lazard Brothers & Cia. Ltd."

"11, Old Broad Street Xondon. E. C. 2. ¦— 22 de Novembro de 1932. — Illmo. Senhor Director Geral do Instituto deCafé do Estado ds São Paulo, São Paulo, Brasil. —• Senhor,

TÍTULOS EM STERLINÓS ; Jí %

A 7 de Outubro escrevemos a V. S. a respeito de certas "vendas futuras de dollars e francos" que executámos por or-dem da Companhia Nacional de Commercio de Café.

Essa Companhia nos communicou que essas vendas foram por nós executadas "por sua conta" e nós por isso pedimosa V. S. especialmente para ignorar a supra-mencionada carta que lhe dirigimos.

Desejaríamos tambem fazer referencias á nossa carta de 8 do corrente e particularmente ao primeiro paragrapho dessacarta no qual fazemos referencia a uma venda de 1.000.000 de francos a 88.18.

Lamentamos ter de informar a V. S. que esse paragrapho não deveria ter sido dirigido a V. S. e por isso lhe pedi-mos especialmente a sua suppressão de nossa carta, esperando que nos desculpe qualquer aborrecimento que lhe possa tercausado. Temos a honra de nos subscrever — De V. S., cr.os. att.os Obr.os — P.P. Lazard Brothers & Cia. Ltd."

Não nos aurprehende o proce-dlmento dos banqueiros londrinos,«jue têm dinheiro para alugar epor lsao mesmo operam de qual-quer fôrma.

O que nos espanta t a faclli-dade por elles encontrada nassuas relaçSes de cambio negrocem o Instituto e a CompanhiaNacional, dé Commercio do Rio deJaneiro. Havia um dever prell-minar da Fiscalização Bancaria,

e esse era o de conhecer os ter-mos exactos do contrato exlsten-te entre Lazard Brothers e Cia.Limited e o Instituto de Cafe deSão Paulo. Se os conhecesse, semduvida não seria possível a fa-mosa historia dos créditos espe-ciaes. Os relatórios da Commissãode Syndicancla demonstraram quea Companhia Nacional de Com-mercio de Café teve ampla llber-dade de vender dlrectamenté ao

Instituto de Café suas letrasde exportação até a quantia de£ 1.184.695, correspondente a trescréditos que lhe teriam sido con-cedidos pelos banqueiros LazardBrothers. Ora, esses créditos fo-ram puramente nomtnaes. Osbanqueiros não adeantaram, porisso, uma sô parcella ro Institu-to, utilizando-se exclusivamentedas coberturas que a CompanhiaNacional de Café lhe enviava. A

Companhia, por sua vez, lançou-so. ÍI vontade nas especulaçües quebem entendera, ganhando as for-mldaveis differenças de cambioque descarregava no Instituto,por ella manobrado através do seugrupo, isto é, Murray, Slmonsene Cia. Limited.

São factos, não palavras. Adocumentação ahi esta.

A LUTA NO CHACOComo se vão desenvolvendo.as operações, segundo oscommunicados paraguayos

Assumpção, 18 — "Correio daManhã", Rio — Communicadon. 262 — Recebemos a seguinteparte do commando-chefe doExercito e Chaco:"Hoje, destruímos os regimen-tos Loa, n. 2, e Junin, n. 18, doinfantoria, e Ballvian, n. 2, eLanzu, n. 5, de cavallaria eloExercito Inimigo. O tenente-co-ronel Montalvo, commandante deJunin, morreu, deixando a uni-dade de seu commando a mercêdas nossas baionetas. O Inimigoteve 150 mortos, entre os quaesvários officiaes, e grande nume-ro de feridos. Aprisionámos ostenentes-coronels José Azaprieleso Rafael Gonzalez Quentela, com-mandantes dos regimentos Hocee Balivian, respectivamente; ma-jor Juan de Dios Corâenes, capl-tão Samuel Tejereno; tenenteiEnrique Comacho, Armando Fon-toga, Aníbal Caccecagno, BenignoGuzmon, José Meret, Luis JaleMontes de Oca e Ruflno Benevl-des; sub-tenentes Bernardlno Sua-rez, Victor Saconeta, Victor Guz-mon, Victor Pantojas, AbelardoGrozzlnl e Justo Larrea; e mais850 inferiores e soldados. Reco-lhemos doze metralhadoras pesa»das, quarenta e tres fuzis-metra-lhadoras e mais de novecentoifuzis. Recolhemos tambem umagrande quantidade de sobresalen-tes para metralhadoras, ferramen»tas, munições e elementos, de to-das as classes. Amanhã, enviareimais detalhes. — Coronel Estl.garrlbia". — Ministro da Guerra.

^osumiJfeío, 18 — "Correio daManhã", Rio. — Communicadon. 263 — Parte do commandante-chefe do Exercito no Chaco:"A' lista de officiaes prislonel-ros, transmlttlda ao meu despa-cho anterior, ha a acerescentaros capltãos-medlcos drs. JoséMendoza y Slites e Clnjano, dosregimentos Loa e Balivian, res-pectivamente, e sub-tenente dasaude Arturo Pedrejal, este uitl-mo combatente tambem .s Entraos officiaes mortos, identificadosaté agora, figura .0 tononto Ear-do, do regimento Loa. Enviareidetalhes — Coronel Estlgarribla."— Ministro da Guerra.

Assumpção, 18 — "Correio daManhã" — Diz o seguinte ocommunicado n. 265 do comman-do do Exercito paraguayo noChaco:

"Em conseqüência da derrotasoffrlda, o inimigo se retira pre-cipitadamente, perseguido pornossas tropas vlctorlosas, delxan-do em suas linhas fortificadasgrande quantidade de elementosde todas as classes e abandonan-do prisioneiros, mortos e feridosem elevado numero — CoronelEstlgarribla." — Ministro daGuerra. '

— Wa» —

Apés ama longa enfermidadeApôs uma longa enfermidade

ha toda conveniência de reani-mar o organismo do pacientacom um medicamento que sejareconstltuinte e, ao mesmo tem-po, reativador do metabolismo.

Apôs muitas experiências ve.rlflcou o Dr. Traub que o To-nafosfan da "Casa Bayer" é cx-cellente para esse fim. Os pa*cientes se refaziam em poucosdias, recuperando, de modo bri-lhante, o apetite, a alegria, ascores, o bem estar geral.

(41893),

A REMODELAÇÃO DOCOURAÇADO "MINAS

GERAES"Chegou hontem o mate-rial necessário, chegou

cargueiro "Belnoe"O couraçado "Minas Geraes"

esta passando, ha alguns mezes,por importante remodelação, qusattlnglra, tambem o seu systema,de propulsão. Assim, aquella

dieadnought" passará a ser mo-vido a óleo, em vez de carvão.

O material necessário a essasobras, que estão sendo executadasno arsenal da ilha das Cobras,pela Plrectoria de EngenhariaNaval, chegou hontem a esta ca-pitai. Trouxe-o o cargueiro norue-guez "Belnoe", que atracou aocães da referida Ilha, na tardede hontem.

O referido material, que constaáe setenta volumes, será, ali des-embarcado sob as vistas da offi-cialidade do "Minas Geraes", doDeposito Naval e da Directoriado Engenharia Naval.

A SITUAÇÃO POLÍTICANOVAS DEaARAÇÕES DÒ MINISTRO DA JUSTIÇA

SOBRE A BNTERVENTORIA MINEIRA

Chega hoje, ao Rio, o general Manoel Rabello ,Interpellado, hontem, pela re-

portagem que trabalha junto aoilonroe, sobre a lnterventoria deMinas, disse o ministro da Jus-tiça:

— "Nada ha a acerescentar àsminhas ultimas declarações. Ocaso será abordado depois do re-gresso do chefe do governo. Porisso mesmo, nenhuma "démar-che" tenho encaminhado. Não 8verdade, que chamasse a esta ca-Pitai, como o noticiaram algunsJornaes, os drs. Jacques Montan-Aon e José Alklmln, a quem nem«equer tenho o prazer de conhecerpessoalmente. Tambem não êcerto que entretivesse conferen-cias com os drs. Odilon Braga eWaldomiro Magalhães. Ao ulti-mo, acho-me ligado por estreitoparentesco e fraterno affecto.Bastaria essa clrcumstancla para— estando o seu nome em foco,»a imprensa, a propósito da in-terventoria — considerar eu otaso com as reservas decorrentes1» elementar escrúpulo. FOra dis-«o, tudo mais ê prematuro; etunto mais quanto ê sabido queo Chefe do governo nâo se deixaorientar pela pressão que os ofoi-tos costumam exercer para lnfluifnas soluções politicas",0 NOVO INTERVENTOR NO

AMAZONAS

fortaleza, 18 (Do corresponden-») — o chefe do governo as-Ji&tiou decreto nomeando o capl-tao Nelson de Mello, ex-secretario"& Segurança Publlca de Per-nambuco, para o cargo de inter-ventor federal no Amazonas.CHEGOU O CORONEL FRAN-CISCO FLORES DA CUNHA

Chegou, hontem, a esta capital,o coron»! Francisco Flore» da

Cunha, Irmão do general Floresda Cunha e chefe político daprestigio no Rio Grande do Sul,Estado que representou, comodeputado, no extineto regimen eque agora vae novamente repre-sentar na Constituinte. . .

O coronel Francisco Flores nãovelu ao Rio em missão politica;veiu, sim, com o objectivo de ter-minar o tratamento a que está,submettido, para cura do —ai queha pouco tempo o deteve ao leito,em sua terra,

O ministro da Justiça fez-se re-presentar no seu desembarquepelo capitão Sepulveda, seu aju-dante de ordens.

PODEM REGRESSAR OSEXILADOS SYLVIO DE CAM-

POS E TENENTE SOMBRA

O ministro da Justiça transmit-tiu ordem oo chefe de Policiapara que permitta o desembarquedos exilados políticos srs. Sylviode Campos, e tenente SeverlnoSombra, ambos mandados parafora do paiz em virtude de teremtomado parte no movimento con-tra-revolucionarlo de S. Paulo.

CHEGA ESTA MANHA DERECIFE O GENERAL MA-

NOEL RABELLO

A bordo do "Araranguâ", che-gara hoje a esta capital o generalManoel Rabello, commandante da7" região militar, com sede no Re-cite.

Ao desembarque do illustre che-fe militar comparecerão lnnume-ros amigos e seus antigos compa-nhelros dos movimentos revolu-cionarlos, tendo * directoria do

Club S de Outubro convidado aeuasócios a tomar parto na recepção,

O "Araranguâ"g ap que estA

! a^BL.SjBBg B^Sffie^^^SI Hffi-^e.^B

General Manoel Rabello

annunclado, atracará ao Cães doPorto As 10 horas da manha.

UM TELEGRAMMA AOSR. GETULIO VARGAS DOSDEPUTADOS CEARENSES A'

CONSTITUINTE

Ao sr. Getulio Vargas que seacha presentemente em Fortaleza,tol endereçado ante-hontem o se-guinte telegramma, pela metadeda bancada cearense, que se achaactualmente nesta capital:

«Rio, 17 — S. ex. dr. GetulioVargas — Fortaleza — Deposl-tarlos do um mandato do povocearense í. Assembléa Constltuin-te, congratulamo-nos com vos-sencla pela sua visita ao queridoCeará, fazendo votos para que, aocontacto com essa linda terra ecom essa forte gente, possa vos-sencla auscultar as aspiraçõescollectlvas do nosso Estado, con-substanciadas do ponto de vistamoral, na defesa das reivindica-çSes christãs da nacionalidade; e,elo ponto de vista material, naprosecuqão das obras do nordestesob auspícios do grande ministroJosé Americo, bem como na cor-

tlnuidade da administração justi-ceira e honesta do preclaro Inter-ventor Carneiro de Mendonça —Cordialmente (aa) — WaldemarFalcão, Figueiredo Rodrigues, Xa-Vier de Oliveira, Leão Sampaio eLuiz Sucupira".

Os signatários do telegrammaAcima são todos deputados diplo-mados sob a legenda da LigaEleitoral Cathollca, achando-seainda em Fortaleza, o deputadoJehovah Motta, tambem diploma-do sob Idêntica legenda.

! O PARTIDO SOCIALISTADE S. PAULO PEDE

GARANTIAS

Recebemos, de S. Paulo, a se-gulnte carta:"S. Paulo,, 15 de setembro de1933 — Sr. redactor — O Parti-do Socialista Brasileiro de S.Paulo, vem, pela presente, solici-tar de v. s. a publicação do se-gulnte telegramma:"Sr. mlnistro da Justiça — Rio•— Partido Socialista Brasileiroprotesta energicamente contraperseguições • varejamento decasas companheiros Inclusive sup-plente deputado dr. Moreira Por-to, apezar sua dupla lmmunidodecomo membro Commissão Centralde Syndicancla. Attenclosas sau-daçdes, pela commissão — BylvioMarques".

Grato pela publicação, subscre-vo-me attenciosamente — SylvioMarques*.

O NOVO SECRETARIO DESEGURANÇA DE PER-

NAMBUCO

Recife, 18 (União) — Foi as-slgnado o decreto exonerando ocapitão Nelson de Mello do cargode secretario da Segurança Pu-blica, sendo nomeado para substi-tuil-o o tenente Jurandyr Mame-de, que hoje foi empossado comsolennidade.

O capitão Nelson de Mello éo novo Interventor federal noAmazonas.

O NOVO PLEITO DE MATTOGROSSO

O ministro da Justiça recebeu,com data atrazada, o seguinte te-legramma, a propósito do novopleito de Matto Grosso, Ja ante-hontem ali realizado:"Da Cuyabá, 16 _- Levo ao eo-

nheclmento de v. ex., que todosos municípios jâ. estão providos donecessário material para as elei-çOes de amanhã, havendo tombemrecommendado ás autoridades es-taduaes e municipaes medidas as-seguradoras de um ambiente deordem e de absoluta liberdadedentro do qual me empenho de-corra o referido pleito. As noti-cias que venho recebendo dãocomo reinando em todo o Estadoperfeita paz até agora. Saúda-çües attenclosas. — LeonidasMattos, interventor federal".CLUB S DE OUTUBRO DO

ESTADO DO RIO

HaverA, sessão, hoje, âs 8 horasda noite, no theatro Municipal, navizinha capital fluminense, deven-do, além de outros assumptos deInteresse gerai, ser discutido evotado, o parecer da commissãoencarregada do estudo da organi-zação do Grande Conselho, cujaImportância é magna na vida doClub, pois, além de lhe caber, pe-culiarmente, a eleição da directo-ria, cumpre-lhe regular as quês-taes políticas e doutrinárias da re-ferida agremiação, não sô em facedo momento nacional, como nostrabalhos de congraçamento revo-lucionario do Estado do Rio deJaneiro.

DEMITTIU-SE O DIRECTORDA IMPRENSA OFFICIAL

Joeio Pessoa, 18 (União) — Ten-do o sr. Samuel Duarte solicitadodemissão do cargo' de director daImprensa Official, sr. s. deixou,tambem, o cargo de director da"União".

O SR. FLORES DA CUNHA EA INTERVENTORIA DE

MINAS

Porto Alegre, 17 (Do correspon-dente) — Ouvido sobre se ha-via recebido qualquer pedido dost. Oswaldo Aranha em favor dacandidatura do sr. Virgílio doMello Franco 4 lnterventoria deMinas Geraes, o sr. Flores daCunha disse categoricamente quenão, acerescentando que o sr.Getulio Vargas é que resolverá aquestão pessoalmente, sem inter-ferenclas estranhas.

Como fizéssemos alltisão as no-tidas referentes á candidatura dosr. Waldomiro Magalhães, que navespera estlvera em conferência

com o mlnistro da Justiça, o ge-neral Flores da Cunha atalhou:— Não tem fundamento. Osr. Waldomiro Magalhães écunhado do sr. Antunes Maciel.O INTERVENTOR NA PARA-HYBA NAO VAE SER AFFAS-TADO, SEGUNDO ELLE MES-

MO O DECLARAJoão Pessoa, 18 (União) — A

lnterventoria Federal mandouuma nota aos jornaes dizendo quenão procede, em absoluto, o boatovohiculado pelos jornaes da op-posição, a propósito do provávelafastamento do dr. Gratuliano deBrito da chefia do governo para-hybano. Essas noticias — diz —são tanto mais destituídas defundamento quanto é certo que apermanência do sr. Gratuliano deBrito no governo, além de apoiadapor todas as forças ponderáveisda opinião publlca, merece fran-co prestigio do governo central.Agora mesmo, por occasião da suavisita ao nosso Estado, o dr. Ge-túlio Vargas fez as mais lisonjei-ras referencias publicas 6. actua-ção do Interventor Gratuliano deBrito.

QUEM ERA QUE CONHECIA,AFINAL, O MOVIMENTO

CONTRA-REVOLUCIONARIODE S. PAULO?

S. Paulo, 18 (Do corresponden-te) — Um jornal- daqui continuapublicando os depoimentos dos po-llticos que estiveram exilados emconseqüência da contra-revolução,depoimentos que, como dlBse, an-teriormente, foram tomados quan-do os mesmos políticos elescansa-ram alguns dias na sala da Ca-pella da Correcção, ahi no Rio. Ocurioso ê que todos "ignoravam omovimento", o que aliás, não im-pediu que fossem dar um passeioao Velho Mundo. Conio o sr. Fe-dro de Toledo, o sr. Morato negaque conhecesse o movimento. Eiso final do seu depoimento:"Falou pelo radio tres vezes,com o estylo e linguagem que lhesão habltuaes. Foi surprehendldopelo movimento, o qual não espe-rava que deflagrasse aquellanoite o do qual sô velu a saberno decorrer do dia 9 por aviso deamigos, não sabendo, então, queme onde tinha sido deliberado."

O sr. Altino Arantes tambemdisse ignorar a agitação. Assim

publicou o tal Jornal, que se oc-cupa do assumpto, o depoimentodo ex-presidente paulista:"Diz no depoimento que pres-tou, o dr. Altino Arantes "que porÍndole e eãucação, sempre foi con-trario a processos violentos; mas,deflagrado quo foi o movlnento de9 de julho, que empolgou a po-pulação inteira de São Paulo,prestou a sua leal cooperaçãodentro da relatividade de sous re-cursos e da sua situação pessoal;que não tomou parlo cm combl-nações para esse movimento, doqual sô teve conhecimento ás 3horas da tarde do dia 9 de julho,visto como ainda na véspera dessedia, em reunião de politicos e demembros do governo no paláciodos Campos Elyseos, todos os pre-sentes se haviam manifestado con-trailos a qualquer acção revolu-clonària; que foi, portanto, comsurpreza para o declarante que,no dia seguinte, lhe foi commu-nicado que o movimento expio-diria nessa noite; que lhe foi feitapor um dos membros do governoque se manifestara egualmentesurprehendldo e desolado com oacontecimento; que, durante omovimento, a sua acção foi deprestigiar e assistir o movimentorevolucionário, tendo visitado to-das as frentes de combate, tendofalado duas vezes da Radio Re-cord e outra da Educadora, ex-plicando a finalidade desse mesmomovlmonto, no sentido de demons-trar que elle nâo era separatista,nem, tão pouco, obra de políticosreaccionarios contra a revoluçãode 1930; que a esse propósito querconsignar desde já, que sâb apo-cryphos quaesquer boletins de ir-raellaçOes outras, que, segundo lheconsta,-foram divulgados nessa ca-pitai,1 como de sua autoria. Emais não disse nem lhe foi per-guntado."O INTERVENTOR EM PER-NAMBUCO ESTA' INFLEXI-VEL NA MANUTENÇÃO DA

CENSURA A' IMPRENSARecife, 18 (União) — A Inter-

ventorla Federal forneceu â im-prensa a seguinte nota:"Estabelecida a censura pelogoverno revolucionai-lo do Estado,afim de pôr termo ás exploraçõesdos jornaes a serviço da política-gem decaída, dentro da liberdadeque lhes fOra dada, chegaram atodos os excessos; aproveitando-

->)se da tolerância do poder para fa-zer insultos e achincalhes pes-soaes. Estâ o governo no inflexi-Mel propósito do tornar affectivaaquella deliberação, pelo quo to-marâ as providencias que se flze-rem necessárias.. Evidentemente,os jornaes reaccionarios queremalimentar explorações e desejamprovocar medidas extremas, emdefesa dos princípios da autorida-de e da segurança da ordem pu-blica, que importem a prohiblr asua circulação, como pretextopara escândalo. À opinião publicaporém, deve estar prevenida con-tra esses exploradores da sua boa-fé, interessados exclusivamente enimystlfical-a, através de campa-nhas insidiosas o derrotistas. Per-,nambuco era um dos raros Esta-elos onde não se exercia o vcgl-men da censura. Essa situaçãocontinuaria sem as medidas queo governo se viu agora na contin-gencia do adoptar, se os excessospremeditados e odionto3 e)on allu-didos jornaes não tivessem attin-gido a prcoecupação de ultrajara suprema autoridade do Es-tado."

W-mVEm

BANQUMRO EM PORTUGALBullo Horizonte, 17 (União) O "Estatlo de Minas" divulga umtelegramma do Rio de Janeiro,

alfirmando que o sr. Arthur daSilva Bernardes, actualmente emLisboa, oecupa, ali, o cargo depresidente de um importanteBanco.

A RONDA AO GOVERNO DEMINAS

Bfílo Horizonte, 18 (Do corres-pondente) — Certa agencia, quesegundo apurei, não tem corres-pondente em Minas, tem datadodo Bello Horizonte uma sério decommunicados sobre a successâomineira, fabricados ahi no Rio deJaneiro por pessoas evldentemen-fe interessadas em perturbar asolução do assumpto, em provei-to próprio. No ultimo communl-cado, a propósito da noticia cor-rente de que o nome do sr. Wa!--tlomiro Magalhães está em focopara a lnterventoria do Estado,borda considerações que invaii-dam por si próprias a authcntlci-dade das informações que aquellaagencia engendra sobremineira. E' falso, em primeirologar, que determinada parcella do

(41S91).

NOTAS DA MARINHAO ministro da Marinha declarou

ao director do Pessoal da Armada,que as funeções do delegado dasCapitanias dos Portos podem serexercidas por capitães do corvetaou capitães tenentes do Corpo deOfficiaes da Armada, da activa,reformados ou da reserva de 1*clnsso.

— Foi designado o capitão decorveta Laurindo Hevcilio Diaspura exercer as funeções de en-carregado do material da EscolaNaval.

Partido Progressista haja pugna- seja difficil.

do pela nomeação do sr. Waldo-miro Magalhães, logo apfis a va-canela do-mais alto posto do go-verno de Minas.

A designação do sr. GustavoCapanema se verificou como so-lução única para a interinidadi'e, como tal, leve a melhor accel-tação das correntes ponderáveisdo Estado. Onde, porém, aquellecommunicado patenteia inexpliea-vel animosidade, em relação aosr. Waldomiro Magalhães, é notópico cm que combate sua can-elielatura, sob a allcgação de queelle é político "precavido e mo-deraelo", quando taes titulos orecommendariam á opinião pu-blica, por o erigirem em padrãoele virtudes essencialmente mi-neira s.

A nota termina por focalizar asrelações de parentescos elo sr.Waldomiro com e> ministro daJustiça, como se tal eircunisfun-cia fosse bastante para nnnullnias credenciaes de um político per-tencente á situação mineira, compersonalidade própria, com passa-do próprio, com tradições na vid«partidária ele Minas, que ao tent'po ela nomeação do sr. AntunesMaciel tivera ,1ã e ainda linhaactuação na política do seu Esta-do. Daquelia nota se ilèpfptienne,emfim, que o sr. Waldpm' i Ma-íralhSos está collocado conm car-didato sob o bafejo.de forres in»fiuenelas e que os autores inco-gnitos dos communicados da

politica j agencia rompem hostilidades cc*l-. tra elle. Resta saber quem redí-

ge os communicados. Talvez nãn

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CORREIO DA MANHÃ — Tèrçà-feira, 19 de Setembro de lí)33

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roda cerrnpowMaels ene se reftrtr aiate eaeomptu. «wt ordisarla. ijuir ra-Itirtrads, e btm «Mim os ratas poicaes,lars ser «trlfldt se nreate Luis airraa.

TIlWHONWiMrwter, MMSt sacreterta da rada*

este, S-1HS; tedseele, *MW9S: sanada,3-eoST. Saeeerstl á A-raaMa Blo Brasa»,Uí, aMqsIsa da ru de Oa-rUer. Tele-«toes i-Uil.

VIAJANTESPemxmm ea Eatados de Blo e lllaaa

uai Isapaictle e nersaslncie A* tsaaelttlaxaas ee aonoa compaotaclroe : BraulleModanto, a astral do Braall e Snl dtAliste, e Enrico Batta de Faria, aOatitt dt Minu t Ctstral do Braall, Li-•ha d» Castre s e Eitado ds Goras.

AGENCIAS DE AHNDHCKMAOTOBIZADAS

Mstües. Aliada mil, Qlotss» * O,rattlfa Adrtrtsi. SeUlUag BlUtr * O,

! b-mprtta Aatrleana de PaMIeldadt, 1.Walter Ihtaiptos a». Bsiprsts Üoinmlt*•trla ltda*. Emprasa Oa-a-SMidsl BrsallLtda., Utla Aatriess PaMlcUf, Betrlee1,14» Uatae Ltda» à Btrrera e Aataelsrttttastl.

AOS H0SS0S"ÃÜNÜNC1ANTESComniunicamos que, des-

de o dia 10 de Agosto,por conveniência de serviço,dispensamos de agentes depublicidade deste jornal ossrs. Fekippe de Lima, Raulde Almeida, Amphilophio deOliveira e Darlo de Almeida.

AVISO IMPORTAM»Aoa aeeaoa aaaaaelaatw desta

praça avlaaaiaa %u* «tocaioesta* aatorlsadoa a receber as¦eesaa eeatas oe ara. AvelinoNeves e Joaqalm Moraes Jaalnr,•«¦do MasMeraios falsos qaaes»««¦er eatrM ase se apreacateia«at tal «teceria.

Affonso de SouzaPinlo

Goiobães oo onde esthrerQueira eomparecer • eata

Gerencia para regnlarisar aasuas contas.

Edgard J. de MelloNO "O ESTADO DE MINAS",

BELLO HORIZONTEQueira eomparecer a esta

Gerencia para regularisar as.na* contas.

0 pDenomeiio RooseveltO "programma" que ae dã no

espectaculo da política interna-•clonal é variado o divertido.;; Depois de Adblf Hitler, Ahi te-]tnoa, agora, ho scenarlo da vida

doe povos, a nova "vedetta" aobreuue converge, neste momento, aattençto mundial: Franklin Roo-sevelt.

] Hitler fi um dlctador que hão', surprebendeu a ninguém. Não foipregando idêaa democráticas queelle conquistou aa sympathlas dopovo allemão, nem foi fazendopromessas llberaes que galgou ascilmladas do poder. Ao contrario.Hitler proclamou sempre a neces-sldade da dtetadura o a sua Un-guagem invariável foi a do quequeria o poder para exercel-o

.com pulso de aço.Jã o caso de Roosevelt foca-

llza-se sob aspectos bem diversos... Roosevelt não é um dlctador.

E' o presldente constitucional deuma Republica. ES presldenteque chegou ãs funccOes em queactualmente se acha Investido,pelos votos de um partldo quese chama "democrata".

Não aão os homena, porém, quedirigem os acontecimentos, maaos acontecimentos que envolvemos homens. B são, sobretudo, osgrandes momentos que revelam asgrandes personalidades. Quis odestino que Roosevelt assumisseo governo dos Estados Unidos emuma das phases mais difflcels davida naoional de seu paiz. H elleenfrentou e está, enfrentando agravo crise por que atravessa aeua pátria com uma galhardia,uma bravura, uma esperança tãosegura no exlto final de eeus es-terços, que a opinião publicaamericana, contaminada pelo seuóptlmlsmo Irradiante, deposita,hoje, no chefe da nação, uma oon-fiança, qüe se não 6 «limitada é,pelo menos, quasl Isso...

Para onde caminham os Bs-tados Unidos?' Anclosa Interrogação. Porque averdade é que Roosevelt, se vae,a pouco e pouco, enchendo de po-deres, como não òs teve tão ex*tensos nc.ihum dos seua anteces-sores.

A gravidade da crise fes com-prehender aos norte-americanos anecessidade dos recursos extre»mos. B todos elles, os de tenden-«ias mais oppostas, dos partida*rips extremados do "Isolamento"aos corlpheus da "cooperação"econômica, ha um ponto em queaa encontram o ae harmonizam:é ita té que se tem na acção do.presidente Roosevelt e na deci-sto de se o apoiar no plano queelle traçou e segundo o qual osEstados Unidos não tardarão devencer as difflculdades do pre-

.sente e retomarem, em eondlçSestalves melhores do que antes, areta do bem-estar e da prospe-ridade.

E* em vão que na Europa sedesencadeia contra esse homemunia campanha terrível de des-credito.

Roosevelt tem sido tratado, so-bretudo pela Imprensa franceza,eem uma aspereza fdra do com-mum. Mesmo na Inglaterra, vul-tos da responsaMlidade de lordSnowden,' que, ainda ha pouco,exercia as funcçSes de ministrodas Finanças, vêm ã publico parafaser ao chefe de Estado norte-americano as mato vehementesIricrepaçBes, no correr das quaes.se lhe negam as qualidades maiselementares de homem de gover-no. E' de Snowden a declaraçãorudemente feita de que, "novoera suas funcçées", Roosevelt"não tem experiência em políticainternacional", "não tem consis-

tencia" na sua orientação, nãotem "a eomprehensão lntolll-gento dos problemas'.'. E. lordSnowden é, ainda, üm cidadãoqúe precisa guardar a medida daspalavras e a serenidade das atti-tudes.

Mais se ataca, porém, no es*trangeiro, ao presidente doe Es-tados Unidos, e mais elle se for-talece Internamente, nos podereslegaes de que se Investe o noprestigio com que o cerca a opi-nião. Roosevelt Joga, neste mo-mento, a cartada suprema desua carreira e de aua vida. Ellepdde ser, amanhã, o dlctador daAmetica do Norte. . Mas pôdetambem decair a uma situação aque nunca baixou nenhum homempublico em sei paiz e de que ellenunca mais se levantaria.

E poderes sobre poderes vãosendo enfeitados naa mãos deRoosevelt. Jft o .Congresso votouuma ler autorizando o governo aexercer sobre a Industria e o com-mercio um "controle" dlrecto,através de uma fiscalização rigo-rosa. Por essa,lei, synthettsa Ju-Ho PIngerlt, "o governo pdde au-torlzar ou desautorizar uma In-dustrla; o governo pdde outorgar,negar e annullar licenças paraexercer o commercio, conforme aum critério de salvação publica;o governo pfide fixar os limitesda producção e tambem os preçosdo mercado Interior".

"Cada unidade industrial.temque fazer o seu código e submet-tel-o ao governo; o governo temque lhe dar o "visto" de confor-mldade; o governo se reserva odireito de intervir na codifica-çâo.»

Não é sfi isso, porém, o queacaba de votar o Congresso ame-rlcano, conferindo a Rooseveltpoderes como "Wilson não os tevemaiores quando os Estados Uni-dos foram ft guerra". E* assimque os operários haverão, de ago-ra, por deante, se "constituir emsyndicàtos livres, e os industriaesestarão obrigados a celebrar con-tratos collectivos de trabalho comesses syndicàtos. O governo es-tabelecerft um salário mínimopara o trabalhador e um redu-zida semana máxima de. traba-lho".

Ha, mais ainda, entretanto:"O governo reconhecera offi-

clalmçnte os syndicàtos operários;o governo Jft estft participandocffectivamente da organizaçãodessas unlfies; fomenta-as, pro-tege-as contra a interferência dospatrões; o governo tem que ap-provar os estatutos e ha de admit-tir essas unidades como órgãoslegaes."

Por sua vez os "estabelectmen-tos industriaes não poderão sermultiplicados ft vontade; a ma-chlnaria não pfide ser augmen-tada ao arbítrio. Quando pelomaior numero de machinas resul-te necessário menor numero detrabalhadores nas fabricas, e osdesoecupados, em conseqüência,não tenham outra probabilidadede ser empregados, o governoprohibirã que se installem novasmachinas".

Por ultimo, "as ganâncias vãoser limitadas em conseqüência dafixação doa preços. Entre os pre-ços e os salários vae-se estabele-cer uma proporção regulada, o amoeda quando ffir estabilizada, oserft de accordo com esse "stan-dard", e seu valor, em qualquerépoca, dependera desse "stan-dard". .

Releva notar, quanto a algumasdessas medidas que fazem parteIntegrante do plano de recons-trucção nacional do presidenteRoosevelt, que ellas jã se achamintegradas, ft legislação brasileiradesde o primeiro anno da revo-lução. A lei syndicallsta do sr.Llndolfo Collor consigna, exacta-mente, o principio agora adopta-do na America: syndicato livre,mas reconhecido, officlalmentepelo governo, que lhe approvarâos estatutos, assegurado, ainda,ao syndicato o direito de celebraras convenções collectlvas de tra»balho com as classes patronaes.As duas outras providencias soll»citadas pelo presidente Rooseveltao Congresso e Jft approvadas noBrasil desde 1931, são as que dl-zem respeito aos salários mini-mos, (Exposição de motivos doministro Collor ao chefe do go-verno em 2 de setembro de 1931),e a que fala com o direito con-ferido ao Estado de controlar aacquisição de macliinaria para asIndustria-*, (dee. 19.739, de 7 demarço de 1931).

#**Más salvara o presldente Roose-

velt a America?As- responsabilidades que lhe

pesam, neste momento, sobre oshombros são tremendas. A naçãoé lançada abertamente no "ca-pltallsmo do Estado". A Americase encerra no seu "nacionalismoeconômico", e, sem olhar paratrás, nem se ater a consideraçõesdc outra espécie, caminha paraa frente, cegamente, pelas mãosde Roosevelt. Medidas sobre me-dtdas vão sendo tomadas, Agora,mesmo, um credito de 3.300.OOO.000de dollars foi poeto ao alcancedo governo para que esse dlnhel-ro seja applleado em "um vastoprogramma de obras publicas".Um grande apparelho de propa-ganda, de que fazem parte "eco-r.omlstas, technicos de finanças eJornalistas" funcclona permanen-temente, e, pela Imprensa, pelapalavra, pelo radio, Inspira aopovo a fé e a confiança que nãolhe devem faltar nesta hora gra-ve da vida nacional.

Tambem se Roosevelt triumpha,elle serft na America o GeorgeWashington de nossos dias.

Reitor Monte'mm *mt 9—

rotlro forte •' alta â salte e bojo. Atempcrttara fel MttTil. Aa mtAI,. daitemperatura»! extremai observadas noapottoi do DuWcto TtAt—l, foram- ma-•Ima 39°1 • mínima 18'4 • •¦ tempe-ratuias extremai reglitratlaa do Obter-ratorlo Hetrorolodao da Arenlda alia Na*Cfim, foram: mailma 2S"5 • mínimalt»"í, KipaKtiraraentt, atí 1-i boraa e ii7 boraa • flO minuto*. Os vento» foram••riarelf. coa predominância doa do qua*drante ani, fretei» por Teles.

Bimtott ** ttmpo occorrIAo tm todo opeta (daa 8 kotaa do dia 17 áa S horatde dia IS) — Zoaa Norte: Nio é filia« o-rnopet. dofldo á falta de iaformconmuteorolotícae. Zona Centro: • tempo nauH boraa decorreu Inttavel eom chuta*.vtpiriai nn Estado de Gorai • bom no»demala Eittdoe. A's • kerea, hoje. o tem*po continuara perturba-lo com churaa, ei*r-areaa en Oo»ia e bom non demala Et-tiAot. A temperatura fi-l, em geral, ea*tnvel Oa rentoa aopraram de norte al«ate, com rajadaa fresca» eaparni. Zona¦Sul: naa 24 horaa, o tempo foi per tur*bado com churaa eaparraa. acompanha-daa de troroadea no Blo Grande do Gui.*'a 9 ber», • tampo apreaantara-K per-tarbailo com cbnrt» eoparaua ae RioOrando de Sil e ema sm demala Eata*doe. A tempentara aetfrara sacando aorarani • foi «atarei noa demala Estados.Oe rentoa aopraram 4e serie a leite,í*.?*-. Nla * '•** • «mopee ie SantaOettarlnn derido 4 falta de informatfunetaorelostcaa.

üm aspecto do oredlto

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BOT.F/HM DIÁRIO DO tKSTITTJTO DBMETEOROLOGIA. HTDnOMETRU

E ECOLOGIA AGE1COLA0 tempo

Prerla5cii para o período daa 18 boraado dia 18 it 18 bons do dia 1»:

Districto redimi t Ntctliereii — Tam-po: bom. panando a Instarei, aujelto achiirns » trovoadm. Temperatura: noltimenos fre<ca. «.«srel de dia. Ventos: ra*rlnrcls, rondando para.o quadrante aul,com rajadaa multo frescas.

Balaio d» Blo dt Janeiro — Tampo: hom, passando a instarei, sujeito scliuraa e trOTmidns, salro i Kste, ondeseri bom nulilndo. Temperatura: noitemenos frites, ettare' de dlt.

Betaiot Ao Sol — Tempo: perturbadocom chorai e troroadaa. Temperatura:ratriri em declínio projresilro. Ventw.vsrlnrel», rondando para o quadrante aul,eté Santa Catharina e deste quadrante,no Rio Grande. Rajadas, rnttlrelmestt(orles. . .

jTT — O Inttltuto de Msteorolojrttdo Klo d» Janeiro, preriue que os Tentou(ortes de sul. reinantes no extremo sul.dererío propsror-ie psra nordette, «1*canendo o litoral do rarani.

gynop» do tempo oecorrtAo no Dlt-trtoto Federal (Ati li horaa «o dia17 is 14 horas do dia 18) — O tempodecowit bom todo o período, com nevoatecca i tarde, trovoadaa i noite • ne-

agrícola

Entro as suggestdes do proje»cto apresentado ao Conselho deLavradorea Mineiros, pelo sr.Roquetto Pinto, o ao qual Jft fl»semos allusio, a propósito de es»tar bem encaminhada a Institui-cio do credito agrícola, prlncl-palmente se ImpSem oe objecti-vos referentes ao financiamentoo custeio das lavouras que aindanão estejam produzindo, o aosempréstimos hypothecarlos aprazo longo e para o fim de con-solidar a situação dos lavradoressolvavels ou de aperfeiçoar assuas InstallaçOes.

Apparentemente, aos que des-conhecem a vida de um lavradorque não pdde contar com a com-pensação immedlata de seu tra-balho, mediante a venda de suasafra, talves se afigurem sem lm-portancla essas duaa medidas.São ellas, porém, de grande ai-cance, porque pela sua pratica ocredito agrícola exerce aatlsfato-riamente sous prestimos.

Tanto o cafelcultor cujas la-vourea ainda não produzem,quanto aquelle que precisa con-solidar a eua situação ou aper-felçoar as suas InstallaçOes, sãodos mais necessitados de amparoou de urgente assistência finan-eelra. E esses, poderemos ad-mlttir sem exagero, devem cons-tttulr mala de 50 *|* doa produ-ctores. Se oa próprios lavrado-tes habilitados a exportar a auaproducção se encontram em con-dlçdes precárias, determinadaspola crise prolongada, é facllcalcular-se em que apuros fica-cam os que precisam enfrentar ocusteio de uma lavoura ainda im-produetiva.

E' visto por eete prisma que ocredito agrícola avulta, tornan-do-se então em maior evidenciaa enorme lacuna econômica re-sultante de sua Inexistência nopalz.

— Penso que estft domorandoum pouco...

Quem nos diz que os polithosmineiros deixarão de achar ep-portuna a phrase irônica Uo ve-!ho chefe gadcho, se é que elle emverdade a proferiu?

Revolucionário* e políticos

Devedores remlssos

Dentre as medidas suggeridasna ultima reunião dos directoresdo.Thesouro figura a de repres-são aoa devedores remlssos.Allega-se que são multas as ca-sas de negocio novas, fundadasnesta capital, pertencentes a In-divlduoa que mudam de nome pa*ra não pagar Impostos atrazados.

Ninguém pfide contestar, deanteda denuncia, a necessidade de me-dldas que ponham cobro ft des-egualdade creada pela fraude, egrandemente prejudicial ao com-mercio honesto.

Mas, sa considerarmos aa suascausas, verificaremos que todasellas residem no excesso das nos<sas tributaçfles.

O fisco passa commummentedo razoável ao absurdo, annullando aa mais sadias Iniciativas.

Ha casos em que a boa vonta-de do contribuinte em regularizara sua situação eom o Thesouronfio 4 bastante,- porque não lhepedem sfi a camisa do corpo, exl-gem-lhe a pelle.

A extorsão fiscal provoca afraude.

Tivéssemos impostos mais bran*dos e nenhum negociante se aba*laria a mudar de nome para deixar de pagal-oe.

A repressão é necessária, nãoresta duvida, maa não devemosapreciar, nesse caso, apenas oseffeltos; precisamos ferir tambemaa causaa...

Lembrando-se ainda das ac-cusaçfies da ultima campanha II-bera!, — ft Intervenção' das au-toridades no pleito, quando ospresidentes de Estudo exerciam,por assim dizer, os poderes tem-poral e espiritual da política, —dois interventores se destacarampelo absoluto alheamento ftselelçOes de 3 de maio: o sr. Car-nelro de Mendonça, no Ceará, eo sr." Ary Parreiras, no Estadodo Rio, — precisamente em duasprovíncias onde eram tradlcio-naes os vícios e peccados da pai-xão partidária.

EsseS exemplos mereceram,desde logo, os mais francos elo-,glos, e, sobretudo com o ultimodelles, muito lucrou a Revolução,não sfi em sua força moral, co-mo na significação do pleito, emque a somma dos suffraglos dosdois partidos revolucionários flu-mlnenses — a União Progressis-ta e o Socialista — excedeu, emmuito, a votação do Popular Ra-dlcal.

Em virtude mesmo desses re-aultados, ê que surprchendem osataques ft acção patriótica docommandante Ary Parreiras, aoqual, não se podendo negar asqualidades pessoaes nem os be-neflcios de sua administração, secensura o procedimento correctoem uma linguagem que, jft ago-ra, revela a verdadeira posiçãodo Partido Popular deante da in-terventoria fluminense,

Multo soffreram dos políticosi sem entranhas os revolucionários

authenticos, sinceros, dedicados auma campanha de regeneraçãonacional. Mas, não era de pre-vêr que, antes de encerrado ocyclo da Dictadura e quando nãose desarmaram ainda as forçasque defendem o novo reglmen, osseus mais autorizados agentes fos-sem alvejados, desse fôrma, poradversários que só tem um ob-Jectlvo — afastal-os dos cargos,a pretexto da próxima reconsti-tuclonalização do palz.

O sr. Ary Parreiras é multoconhecido e admirado de seus .co-

i estaduanos, para que possam di-mlnuil-o os desabafos partidários.O facto, porém, vale como liçãodo tempo, e lllustra os commen-tarios dos que julgam impossívela harmonia dos revolucionárioscom os politicos, porque é real-mente estranho se attrlbua mft féa um interventor que é modelo deprobidade, e se suspeite de mente-capto, débil mental, ou amblclo_-so e estéril o administrador quesalvou o Rio de Janeiro da ver-genhosa fallencia a que o haviamarrastado.

Embaraços renovados

A hora ie verão

O calor estft chegando, vagara*samente, timidamente, com pésde lã... O verão approxlma-se.Que venha; mas venha destavez, sfi, sem sua incommoda com-panheira: a hora de verão.

Sabe-se no que consiste essahora: em determinado dia, os re-loglos são adeantados, por viado decreto; o a vida do pais, emseus menores aspectos, deve sof-(rer a Influencia do adeanta-mento,

Diz-se que Isto 6 bom, parapoupar o consumo de luz e ou*tras coisas. Mas o facto ê queIsto jft foi experimentado duasveses, sem resultados.

Assim, o que assusta no verãoque vae chegar não é sfimente ocalor: é tambem a hora. O ca-lor é Deus que nol-o dft. Temosque acceital-o. A hon de verãoé o governo que nol-a ImpCe.Poderíamos Impetrar-lhe quenol-a evitasse.

Aqui fica o petltorlo, que fi detoda a população.

As ultimas noticias da Argen-tina aesignalam um facto auspi-cioso: apezar da campanha doshervateiros daquelle paiz, o gover-no deliberou suspender todas asmedidas de caracter restrlctlvo, eate mesmo impeditivo, que se op-punham ft entrada do matte pro-duzido no Brasil.

Essa questão chegou, como' sesabe, a levar & Argentina, alémde diversas commlssSes de inte-ressados, um plenipotenciario doBraall. Muito debatida e muito de-morada, ella tem agora seu des-fecho, com o qual nos devemos re-gosljar e pelo qual demonstra,ainda uma vez, a Republica vi-zinha, a cordialidade de suas boasrelaçOes comnosco.

E', entretanto, quando se re-Sistra este acontecimento que oBanco do Brasil, creando dlfflcul-dades ao commerclo ãe exporta-Cão do matte brasileiro, exige odeposito de, dez por cento sobre aimportância daa camblaes para oUruguay!

Os embaraços extlnctos no es-trangeiro reapparecem, assim,mas, desta vez, do lado de cá.'..

VorecWade /iscai

A Estrada de Ferro Maricft,actualmente administrada pelo go-verno federal, acaba de iniciarobras novas, necessárias a seudesenvolvimento industrial. Paramala rápido andamento do servi-ço, estft contratando novos traba-lliadores.

Mas os trabalhadores sfi sãoadmlttldos mediante requerimen-to; e o requerimento deve estarestampilhado com 25000 de sellofederal e $200 de sello da taxade educação e saude.

A voracidade fiscal vae, evl-dentemente, de excesso em ex-cesso.

A industria da seda no Pará

Está demorando um pouco.

Não sabemos se pfidem real-mente ser attribiíidaa ao sr. Borges de Medeiros varias phrase- <

que por ahi correm com a sua responsabilidade, mediante entrevls ,tas com representantes da lmprensa. A duvida vem disto: ao<passo que alguns jornalistas dizemter conseguido que o velho poll-j.

«J

Desde ha dois annes, o gover-no do major Magalhães Baratavem-se esforçando, cora recursospróprios e sem auxílios da União,pelo desenvolvimento da Industriada seda no Para, industria de quefoi elle o incentlvador.

Temos informações do êxito atéaqui colhido por essa iniciativalouvável de interventor paraen-se, que demonstra, assim, umaeomprehensão perfeita da suamissão administrativa, abando-nando a velha politiea de pro-curar o equilíbrio orçamentáriopos efirtes nunca realizados, emlonjugação com as sangrias aostontrlbuintes esfalfados, o bus-Ifndo augmento da receita no

nvolvimento Intelllgente dastes de riqueza.

: O Pará. foi um Estado que afceuria dos homens públicos em-(obreceu, e o major Barata, ant-nando as industrias novas, pa-ta tirar a unidade a seu cargoi/t penúria econômica a que alevaram os mãos paraenseB, rea-j

tico ralasse, outros assoalham qitto sr. Borges 4 de reservas qua*Impenetráveis... m ;j

Vale a pena de registro, porta Juma das plirasee publicadas comi 1 \1za uma obra de resultados pra-saldas da bf-ca do exilado gaúcho. [ jjeos definitivos e dã mais umPerguntaram-lhe o que pensava ixemplo do quanto (5 possívelelle da viagem do sr. Gerullo ionseguir-se no Brasil, quandoVargas, e o sr. Borges teria res*l as administradores collocam o

pondido com indlsslmulavel .ronU.I frabalho acima da politicagem.

Defesa da raçaHa uma grande obra a reali-

zar com o Congresso dè Às-sistencia e Protecção á In fan-cia, ora reunido no Rio deJaneiro. Obra, antes de tudo,de idealismo, é de esperarque os que, neste momento,esfão ali com as responsabili-dades dos trabalhos, não des-animem e prestem ao paiz osserviços que lhes são recla-mados como resultados deiniciativas verdadeiramente pa-trioticas.

Certo, muitos e complexosserão os problemas a ser exa-minados. Os governos • dpBrasil, seja o da União, séj'amos- dos Estados1 e dos Muni-cipios, não têm dado á infan-cia desamparada as attençõese os cuidados que ella me-rece. Periodicamente, numaou noutra região, de dentrode uma casa universitária, dointerior de uma associação deindagações cultúraes ou doseio dos abrigos de caridadeirrompe um brado de protesto,um grito de appeilo em favorda creança desvalida, protestoe appeilo que repercutem e. se

! perdem no marasmo da poli-Itica e da administração. São• as vozes dos educadores e dosI philantropos que não encon-'tram eco entre os poderes pu-Iblicos, cada Vez mais roidos|de egoismos, sem atinaremcom o dia de amanhã. Succe-riem-se as Conferências deHygiene e de Educação. Apre-sentam-se e sustentam-se pia-nos de reorganização e salva-ção, não raro discutidos, rela-tados e approvados com rarobrilho. Ós exemplos norte-

j americanos e europeus sãoinvocados e para elles se en-

j carece a. attenção dos estadis-tas. Depois, volta-se á indif-

jferença anterior. Tudo passa,permanecendo, apenas, o dese-jo, em vão, de se remediaremmales que desgraçadamente seaggravam e se eternizam.

Entretanto, se ha uma quês-tão essencialmente nacional,

|esta é a da assistência e pro-tecção á infância pelo deverde se systematizar a defesa daraça. Não precisamos de mui-tas illustrações para termos'uma idéa de como o assumptomagno é encarado e tratadopor outras civilizações. Nãofalemos nos Estados Unidos,onde a infância é tão salva-guardada, que o governo, re-commcndando a todos os de-partamentos de administraçãoofficial a mais severa festri-cção nas despesas publicas,sob a pressão da crise me-donha, abriu uma excepção, eesta foi no sentido de qúe asliberalidades só seriam permit-tidas quando visassem rigoro-samente a saude, a jnstrucçãoe o amparo das creançasj deconseqüências sempre )pu~vavêis. Mas, falemos na Ita-lia, que não é tão rica comoa democracia fundada porWashington. O prestigio, dosr. Mussolini, sem embargode todas as censuras que lhefazem os seus adversários noexilio, provém exactamenteda eomprehensão qué elle teveda gloria da sua pátria pelaassistência e protecção que oregimen dominante devia áinfância. Nem mediu interes-ses contrariados, nem se„cur-vou ás pretenções descabidas.Homem de acção, traçou'umprogramma para cumpril-o árisca. Confiava na Nova Ita-lia.

Começou pelo espirito deordem. Com esta, a restaura-ção da disciplina e da energia,A sua policia de focos atacouo derrotismo em todos os pon-los do reino. Elaborou-leis eregulamentos especiaes em de-fesa da natalidade e da fa-milia. Concentrou, em enor-mes sanatórios, edificados amais de mil metros de alti-tude, os tuberculosos que dis-tribuiam os seus bacillos pelospequenos innocentes. Reuniu,em núcleos especiaes de vigi-lancia, os leprosos. Combateu,por meio de ambulatórios, aavaria e o trachoma. Subven-cionou, incentivou e tornouobrigatória a cultura physlca.Fez do ensino primário etechnico profissional uma coi-sa sagrada, reformando a ins-trucção e a educação. Atéjaneiro de 1932, contavam-seem cerca de um milhão etrezentas e vinte mil as es-colas que abriu. Levou trilhose estradas de rodagem ás pa-ragens semi-barbaras da Ca-labria e da Sicilia, De zonasvastas e seccas, flagelladasconstantemente, fez celleirosopulentos. Irrigou, saneou,cultivou. Espalhou o pro-gresso e o conforto. A úi-fancia, antes de tudo, assumiuas proporções de problema emcuja solução estava todo ofuturo, não já do fascismo,mas da Itália immortal. Acreação dos ballilas pôde ope-rar-se num ambiente de saude,de instrucção e de vigor in-comparável.

No Brasil, infelizmente, tu-do isso são questões adiaveis.Ainda no domingo ultimo, ao

installar-se o Congresso queora funeciona nas salas doSyllogeu, a voz autorizada dcum dos seus membros, porsignal que medico e cathe-dratico de Pediatria, denun-ciava que o 4" Congresso Bra-sileiro de Hygiene Infantil daBahia, em 1938, ao iniciar assuas sessões, teve o dissaborde ver que, com a sua inau-guração, coincidia o acto doentão presidente da Republica jvetando uma escassa verba-destinada á' assistência á in-fancia. E isto, sob a allega*-ção de que a medida era in-constitucional. Sem embargo,mantinha, no Estado; umaInspectoria Veterinária muitomais cara. A esse presidenteda Republica, o gado mereciamais carinho do que a creança.E o Brasil, assignalava oprofessor Matargão Gesteirà,que é o cathedratico a quemalludimos, em assumptos deassistência e protecção á in-fancia, está até abaixo daNova Zelândia!

Sem duvida, innumeras sãoas differenças do quadro bra-sileiro a verificar com os pro-blemas armados em equação.Mas é urgente conjugar esfor-ços na defesa da raça. Dostechnicos e especialistas, depen-de o êxito da tarefa abençoa-da. A cooperação particularterá nisso uni alto e nobilis-simo papel a desempenhar. E,nessa cooperação, a intelligen-cia, a actividade e a bondadeda mulher brasileira, virtudesdc que ella diariamente dá pro-va com um espirito de sacri*.ficio, que nâo nos surprehen-de, porque a elle todos nós. jános acostumamos, serão os fa-ctores decisivos.; A mulherbrasileira está bem repre-sentada no Congresso. \ Oque ella, desde hontem, entroua formular e a discutir, mos-trando a realidade de uma si-luação que desola, revela queas questões, por mais difficeis,não escapam á sua visão.

Façamos, todos, votos paraque do Congresso só beneficio?recolha o Brasil. E que o go-verno, que o convpcou, saibacorresponder ' aos patrióticosintuitos daquelles que, acudin-do á convocação, acreditamque não se cansam para per-derem um tempo precioso.

Burocracia e urbanidade

o schisma graphlco, oficializado reclmonto e voltam sem escla- ^polo governo provisório. jrecer nada, dando-se por satlsfel-

Ha casos de devolução de re- tas com o "insuecesso".

querimentos por falta de con- • Foi assim que aconteceu em Vi- (soantes, consideradas de uso COsa, onde' o Jornalista Orestesobrigatório nas reservas feitas Monteiro caiu morto a foiçadas, I

peloB acadêmicos de Lisboa. j todo o mundo sabendo quem oO critério estabelecido para a mandou matar, menoe a policia,

admissão dos requerimentos i a Foi assim com um guarda-civil

MARCHA DOS AGRÁRIOSSOBRE MADRID

lamentável desfiguração da pala-vra, executada com a' preoecupa-ção unlca de dar execução ao de-creto, que tornou obrigatório oajuste dos belletrlstas das mar-gens da Guanabara e do Tejo. E,com essas providencias, vão ten-do salda os formulários açademl-cos, encalhados antes do decretode agosto ultimo.

Furto ie valore* no "Poconi"

O funecionalismo da DelegaciaGeral do Imposto sobre, a Renda,costuma queixar-se das portariasdo respectivo delegado geral.Realmente, esse chefe de servi-ço, sempre que tem necessidadede fazer recommendaçOes ou dédar InstrucçOes,. usa de um es*tylo áspero, não sfi em. deshar*mqnla com as praxes burocrati*cas, as quaes não prescindem dosdeveres de urbanidade, como,principalmente, porque seme»lhantes portarias são asslgnadase divulgadas para conhecimentode uma grande quantidade de se-nhoras e senhorltas que ali tra-balham.

• Comprehende-se que o delega-do seja exacto e rigoroso na exe-cução do regulamento ao qualestft subordinada a sua reparti-ção. Para isto, entretanto, não fipreciso que as suas attitudescollldam com a pollldez.

Num dos últimos incidentescreados pelo delegado geral, ofacto teve origem no tratamentode "vagabundagem", que elle de-clarava, referindo-se aos funecio-narlos sob a aceusação de nãozelarem pelo serviço. Meemo ad-mittindo como verdadeira a hy-pothese, seria o caso do delegadopunll-os na firma legal, masnão os aggredlndo com expres-Soes de intuitos Injurlosos.

A estatística na Bahia

Vae ser reformada a Dlrectoriade Estatística Gemi da Bahia Areforma não augmenta despesa,mas obedece, a necessidade deuma remodelação, do quadro depessoal, para melhor distribui-ção dos serviços.

O Conselho Consultivo do Es»tado, opinando a respeito dessareorganização, accentuou bemque são relevantes e benemert-toa os esforços do dr. MarioBarbosa, director, ha muitos an-nos, dessa repartição.

Trata-se de um funccionarloque exerce as suas tuncçOes comidealismo, além da capacidadeque tem demonstrado nos traba-lhos práticos do seu departa-mento. A justiça que lhe acaba!de fazer o referido Conselho dft.disso um eloqüente testemunho.B * um consolo para todos quan-tos neste paiz se interessam pe-Ias questões de estatística, nemsempre cuidadas com o zelo e ocarinho que merecem.

Hontem, no Lloyd, ouvia-semurmurar num furto verificadono "Poconé" de cartas registra-das com valor.

Esses registrados procediam donorte, tendo um telegramma daBahia denunciado o desvio dosvalores, que ascende a vultosasomma.

O caso estft em slgillo. Sabe-se, entretanto, que a pollcla-pos-tal, Indo a bordo, não lavrou oauto, como competia, para cons-tatar o furto... Mandou, apenas,reensaccar as malas!

Com esse cochilo, parece

abatido num subúrbio.da capital.Foi assim em Saio José da Lage,onde outro homem de actuaçãopolitiea' perdeu a vida.

E para.evitarmos referenoias aoutroB casos semelhantes, o quenos obrigaria a uma recapltula-ção do noticiário, - temos agoradois outros crimes, e estes comum maior' número' de victimas.O primeiro oceorreu na villado Cajueiro, onde tombarammortalmente feridos os srs. PedroEplphanio Paixão, Antônio Te-norlo e João Baptlsta. O outro felem Cururipe, sendo a victima ocollector federal Enéas de AraujoCastro.

O' povo alagoano tem razfles,assim, para andar alarmado.

Como o governo hespanholexplica a sua medida

a

A evasão do ouro

As restrlcçBes do commerclode cambio, Impostas pelas con-ttngoncias, e aconselháveis, aln-

| da, a muitos respeitos, haveriam'que i de determinar a evasão do ouro

esta resalvada a responsablllda-de do Lloyd, a cuja empresa per-tence o "Poconé".

Produetos de origem animal

Houve felizmente nos sete pri-mejros mezes do corrente annoum pequeno augmento nas expor-taçOes dos produetos da Indus-trla pastoril. A reacção não égrande, mas é- a primeira ves queella se verifica, depois de 1930,anno em que começou 0 declíniode noesas vendas.. As remessas attlnglram a 89.889toneladas, no valor de 140.725contos,' contra 82.110 toneladas, e134.630 contos, com um ac*cresclmo portanto de 7.709 tone-ladas, no volume, e 0.125 contos,no valor. .

Dos; oito : produetos especifica-dos nessa classe pelo boletim doDepartamento Nacional de Esta»tisUca, tres apenas aceusam dlf-terenças para menos no confrontodesses sete mezes de 1933 e 1932:carnes congeladas, sebo e xar-que. Todos os outros lograramaugmentos: banha, carnes emconserva, couros, lã e pelles.

As maiores differenças apuram-se nos couros, mais 10.093 tone-ladas, na banha, mais 3.491 to-neladas, e nas carnes era conser-va, niais 3.053 toneladas.

Estamos muito longe das cifrasattlngldas em 1930, que chegaremnesse período, a 165.682 tone-ladas e .310.619 contos, comuma equivalência ouro de 7,341.000libras, contra apenae 1.888.000este anno.

em espécie que se encontra no.Brasil.

. Temos, repetidamente, tratadodeste assumpto, a propósito daapprehensão em Lisboa de várioscontrabandos, um dos quaes naimportância de mais de selscen-tos contos, da moeda brasileira.

Deante desta situação, impu-nha-se, como se Impõe, uma sove-ra . fiscalização • aduaneira, nosporto» do Brasil. Mas essa fis-callzação, pela própria naturezaio serviço, não pdde ficar adstrl-cta As autoridades alfandegariaa,Foi o que hontem demonstrou oguarda-môr da Alfândega do Riode Janeiro, dr. Oscar Bormann,funccionarlo*ántlçb e exemplar,conhecedor perfeito de seu offl-cio. •

O dr. Oscar Bormann observa,com- Inteira razão, que para oexlto das providencias da Alfan-dega seriam precisas duas medi-das impraticáveis: o revistamen-to systematlco dos passageiros asuas bagagens, bem como dos vi-sitantes e tripulantes dos navios,e o exame de todos os volumes aembarcar.

No primeiro caso, o trabalho,

Jlfadrfd, 18 (UTB) — A prohl.bicão da realização da "marchados agrários sobre Madrid", queestava marcada paira hoje, é ex-pllcada em uma nota offlclal <j0Ministério da Agricultura, a qualdiz que o governo estudara, a ,101,slbilldade da normalização Sa pi-o-ducção agrícola, attendendo a tordas aa suggestOes inspiradas ns.defesa dos interesms nacionaes éna manutenção do prestigio dopoder publico. Por esse motivo, epor nião ser necessária a presençados agrários nassta capital, ficavasuspensa a realização da assem.bléa mamada para hoje.

O ministro do Interior trans;mlttlu a noticia ao» governadoresSt províncias, aos quaes recom-mondou que impeçam todas aimentíestaçeCs semelhantes & quéestava projectada para está ca.pitai.

A mesa ala grande assombreiagraria publicou uma nota deprotesto contra a prohlbição, vis-to que não se tratava de uma re-união pOlltlca, nem de aggredirou censurar o governo. Essa no-ta assegura que nada menos deduzentos mil lavradores, vindosde toda a Hespanha, iriam se re-unir na "Casa do Povo", parapugnar por seus ideaes e Interes-ses, se não fosse a prohlbição queos havhv surprehendldo.

Apezar dos boatos que corre»ram sobre prováveis alterações daordem, e que foram motivados pe-laa medidas de precauajão toma-daa para effeotivar a prohtbiçãeresolvida pelo governo, a situaçãonesta capital é de perfeita calma.

Estando as COrtes suspensasaté '2 á» outubro próximo, con»forme decreto de hontem, o sr.Lerroux, presidente do Conselho,acoropamhari o presidente AlcalaZamora * Ban Sebastian, prova-velmente,.terça-feira/

0 INCÊNDIO NO REICHSTAG

Terminou o inquérito da com-missão particular de Londres

Londret, 18 (UTB) —* A com-missão particular dé inquérito so-bre o incêndio do Reichstag ter**.-minou hoje os trabalhos de in**--qulrlção de testemunhas, devendopublicar o resultado daí .auas'pesquizas na quarta-feira.. Hoje,-entre as testemunhas ouvidas, tl-gura um filho do "leader" com-munista Torgler que está espe-rendo em Leipzig a hora do jul»-gamento. O menino, de quatorzeannos e melo de edade, declarouque quando viu pela ultima veso pae, ha quatro mezes atriz,notou marcaa de correntes emtorno dos seus pulsos. Depois foiouvida a testemunha Otto Kuh-

além de dlfficil execução, daria; ne, secretario do partido comi-nus»ensejo a ma, entendidos, .borre»

| -«•

££g^~JZZcimentos e reclamações de toda movimentos de Torgler no dia do

At.demissões arbitrarias

Vae o governo proseguindo. natarefa dé apaziguamento, desta-zendo vários dos seus actos, ex-pedidos aos primeiros dias daactual ordem de coisas, que senão assentavam no direito e na

sorte, para produzir, afinal, umresultado quasl nullo.

Na segunda hypothese, soffre-ria o commercio marítimo, peloretardamento forçado dos na-vlos.

Deante destes embaraços, lm-p0e-se a acção preventiva da po-licia, na vigilância dos»traflean-tes de; ouro. em espécie, idêntica6. que é, por - exemplo, exercidacontra os vendedores de entorpe-

l.centes.- .--,,-;.'! ¦:.•¦• •¦ -¦•*.¦ ' 1. O ouro,, sendo mercadoria de

enorme valor intrínseco, fácil-mente dissimularei, tem, por as-sim dizer, uma grande capaclda-de de evasão. As. providenciasrequeridas pelo dr. Oscar Bor-lei. Ainda agora, acabam de ser • „„„ - .... , ¦mann são Justas e certas. O go-reintegrados o antigo administra*

dor doe Corretos do Estado de jMinas Geraes e um chefe de se- Icção da Inspectorla de Obras Con-tra as Seccas, que era secretariodo ministro da Viação em 1930.

Ora, se o governo toma attltu-de de reparar, assim, os seusactos, que feriram direitos adqui-ridos, por verificar que não sub-slstem fundamentos para os mes-

verno não pdde demorai-as, iequer atacar o mal por suas orl-gens.

O ri"jMi.cne*cím.cnfo rZoj qua-dros e a -burocracia

O rejuvenescimento dos qua-dròs esta sendo praticado apenas110 Ministério da Fazenda, e isso

mos, não se comprehende porque' mesmo com todas as cautelas,não toma a iniciativa de m«dlda j Nüo fosse assim, e jft teria che-de ordem geral, revogando todos ] eado ao Tribunal de Contas, que j Presentemente nesto capitai, onde.

incêndio, accrescentando que nes-:sa noite, Torgler havia dormido;*em casa delle. Que altas horasda noite, o appartamento foi in*-vadldo por cinco agentes dé poli»*cia que o vinham prender. Que-encontrando Torgler dormindo,;,a mulher delle, Kuhn havia in-í-formado á policia de que era um:amigo da casa e que por istoTorgler não havia sido perturba**-'do. Torgler que podia ter justi»;ficado minuciosamente o empre*.go do seu tempo, entregou-se;mais tarde â prisão, espontânea»*-mente, pensando assim..desman*char as accusaçfies falsas que lMr:eram feitas. .•*.-.—!"

Foi interrompido o vôo;do aviador polonez /¦¦

Herberg ?Cr.sCasablanca, ÍS (UTB) —Na»

vizinhanças do Malgrat fez uma.aterrissagem forçada o aviador,.polonez Herbergt que esti tentan-,do num pequeno apparelho tio».rald ao Senegal. O av 15o ficoucompletamente destroçado. ' -'," .,

O sr. Mussolini passa'em revista os fascistas l

de BolzanoSoma, 18 (UTB) — O sr. Mus-

sollnl passou hoje em revista o*,fascistas de Bolzano que se acha*

os seus actos de exoneração de '¦ * uma daa repartições que pos-funecionarios dos tres poderes Buem maior numero de funecio-cohstituctonaes, Inclusive áerven- j narlos em condlcOes de merecertuarios de justiça, que foram exo- j *-usto descanso.nerados sem causa da demlseão,nem sequer se declarando o mo-tlvo da exoneração.

O Instituto da Ordem dos Advo-gados, procurando collaborar como governo, no sentido de attendera situação, vem de adoptar umaindicação, apresentando aos de-tentores dò 'poder um ante-pro-jecto de solução.

Aproveite o governo provisórioa opportunldade que lho offereceo Instituto da Ordem doe Advo-gados para realizar obra em har-monla com o direito ,e a Justiça.

O trabalho «o £,eopoI<ttna

A cacographta offloializada

A exigência do uso da caco-graphla acadêmica nos requer!-mentos apresentados fts reparti-çfles publicas está causando sériostranstornos â vida civil da popu-tação brasileira, obrigada a es-crever, do dia para a noite, demodo contrario ao que aprendeue praticou, ate agora, sem outroscontratempos.

Quem não conhece as regrasdo accordo orthographico é obri-gado, para requerer a qualquerautoridade administrativa ou po-lidai, a comprar um formuláriodo sr. Laudelino Freire, ou pagaros serviços de um traduetor dovernáculo em que se acha expôs-ta a sua pretenção. Não se ea-tlsfaz apenas o Estado com oônus fiscal imposto aos reqiie-rentes e a exposição do caso nalíngua em que falam os brasllei-ros. Reclama tambem a prova deque os petlcionarlos adoptaram

Recentemente esteve em Cam-pos o ministro do Trabalhoe, entre multas coisas, pro-metteu cuidar do horário do tra-balho dos lavradores de canna.

Mas, na fdrma do costume,ninguém se incommoda com osempregados brasileiros da pode-rosa o omnlpotente Ingleza, aLeopoldina. Os empregados doramal de Sumidouro trabalhamdiariamente 16 horas, sem do-mlngo! O trem sãe fts 6 horas damanhã de Friburgo para PortoNovo, e volta fts 9 horas da noi-te. Mas elles têm movimento,aquecimento das locomotivas,etc, antes das 6 horas e, depoisdas i, manobras em Friburgo; Osempregados do trem mlxto Cor-delro Portella e volta, tém 14 ho-ras de serviço.

O machinista e fogulsta. dotrem de Macuco e Friburgo Umdiariamente, sem um dia de foi-ga, 16 horas de serviço e, fts ve-zes, 17! O sr. Salgado Filho cer-tamente Ignora esse facto.

Crimes e mais crimes em

Alagoas

De algum tempo a esta parte, otclcgrapho nos tem trazido, deAlagoas, noticias constantes decrimes de 'morte occorrldos emcondiçOee mais ou menos "mys»terlosas". O estranho é que es-ses crimes têm ficado, na suatotalidade, sfimente apurados pelaopinião publica... As autorlda-des providenciam para o escla-

Uma estatística recente, elabo-rada por um dos que aguardampromoção, com a aposentação dos"antigos", apontava dota dlre-ctores, um com 63 annos de ser-viço, outro cum 47. Nos altospostos burocráticos seguiam-semais 12 escripturarlos, todos commats de 35 annos de serviço.

Todos esses velhos servidoresdo Estado desejam descansar,:mas não se abalançam a pediraposentadoria por que não pOdemficar privados ,das vantagens doemprego pelo longo periodo dopreparo de um processo de apo-sentadorla no Thesouro.

A. nossa burocracia até aos pro-prios burocratas prejudica. ,

A aposentação dos affectaáos

por moléstias infecciosas

A aposentação dos funcclona-rios municipaes, attlngldos pormoléstias Infecciosas, - cegueira,loucura, etc, com todos os ven-oimentos qualquer quo seja o seutempo de serviço, decretada re-centemente pelo sr. Pedro Er-nesto, mereceu geraes applausos.

Tão grande foi a repercussãoque se annunciou que o governoprovisório estudava um projecto,estendendo esses benefícios aofunecionalismo federal. .-

Ficaria assim .de vez sanado omal da nossa lei de licença,, quecomeça tirando um' terço dosvencimentos, quando mais ellessão precisos, para acabar semdar coisa alguma ao funcclona-rio, que, se quizer, terá de ir pa-ra casa com uma aposentadoriaque beira pela miséria. .

Como tem occorrldo ultima-mente eom tudo que se relacio-na com 0 funecionalismo, essebeneficio ficou em promessa, ape-nas. O tempo se encarregou defazer com que os homens danossa administração superior dei»le se esquecessem.

De resto, é sempre assim: fa-cllidade na elaboração de decre-tos cassando vantagens, como o

vieram visitar a Exposição Fas-clsta. ','*.'' a,

A LEI SOBRE 0 TRIGO, NAARGENTINA

Buenos Airet, 18 (UTB) —• ACamara de Deputados, em sus.'sessão de hoje proseguir! nos es*'tudos da lei sobre o trigo, cujssbases foram apresentadas pelaSociedade Rural Argentina. •

O Banco dos Paizes Bai*;xos rednz a taxa

de descontosAmsterdam, 18 (UTB) — O.

Banco dos Paizes Baixos reduziu-a taxa de desconto de tres-psradois e melo por cento.

sa isji . ¦

A lei sobre propriedad»;literária e artística, na

. ArgentinaBuenos Aires, 18 (UTB) - Ns.

sessão do Senado realizada hoje,.,começaram os estudos do proje».cto sobre a propriedade literária .e artística.

*m iai *Inaugurou-se em Roma o

IV Congresso Interna-cional de Publicidade; .,

Roma, 18 (UTB) — Inaugurou*se hoje no Capitólio o IV Con*gresso Internacional de Publlci-:dade, com a participação de treze'paizes. :'

UM TRATADO" CÕMMER0ALFRANCO-ARGENTINO

Poris, 18 (UTB) — Affli-mft-rt;que o sr. Le Breton, embaixadorda Argentina, Iniciará em breveas negociações para a a-sslgnatilt»de um tratado commereial entre aFrança e o seu paiz.

das llceriças-premio,des de toda ordem

e dlfflculda-na redacção 1

dos que reparam Injustiçasreconhecem direitos.

ou

BANCO

BOAVISTACapital MaHíaío 1.1.00(1 tfOOSfOO .

DEPÓSITOS •— DESCONTOSCAITÇOES

Directores:

GUILHERME GUINLE

BARÃO DE SAAVEDEA

CÉSAR RABELLO

RUA 1." DE MARÇO, 47(¦1013:.!

r^^r-sgr;..

CORREIO I>X 3LÍJ5TI1 — TêTçâ-feírt, 19 fle Setembro de 1*33 5 Wy

Facilitando o advento da constru-ccão aeronáutica entre nós

Uma visita ás officinas da ilha do Vianna, onde estãosenda construídos o "Mnniz M 6" e o avião

sem motor "Avia Lage'1"

Convidados pelos drs. Victorj^ags « Braconnot, este enge'nheiro-chefe dos Estaleiros, emnome do sr. Henrique Lage, estivemos hontem na ilha do Vlan*-g. visitando as modernas • ex*céllentes officinas da CompanhiaRacional de Navegação Costeira.

Etta visita encheu-nos de ver-Udelra surpresa, pois, poucas sãoú pessoas que conhecem real-tnente a capacidade industria! eea aperfeiçoados machinismos da-quella» officinas.

Fomos, aliás, informados qus«versos officiaes do Estado Maior

Exercito . estiveram ultima-ite na ilha.do Vianna, examl-

Édo a sua capacidade produ-

a, em minuciosa visita tech-sleo-mlUtar.

Detejava, porém, o dr. Bra-tennot mostrar-nos, principal-

Major Antônio Hnnl»,«ente a construcção do avUobrwllelro projectado pelo tenen-te-coronel do Exercito AntônioGuedes Muniz, engenheiro aero-náutico militar.

O dr., Braconnot nos explicou outudo meticuloso que estava¦tendo feito na ilha do Viannapara o aproveitamento da mate-ria prima e mão de obra .naclo-uses, na construcção aeronau-tica.

O major Muniz havia sido de-dgnado pelo. Ministério da Guer-ra para,' como technico, fiscali-isra construcção de um aviãotem motor, na ilha do Vianna,¦sfferecldo tambem gratuitamen-te pelo sr. Henrique . Lage &Avtação Militar. Comprehenden-do o alto interesse .estratégicoque representa para o Exercito areierva industrial dessas offlci-nt» e multo particularmente, natua possibilidade de adaptação ft¦eotistrucção' .aeronáutica concor-íou este officiaal em ceder todoses-planos novos do avião queIdealizou, transformando os es-tudos que jft tinha realizadoefim de melhor adaptar o seusppsrelho 6» possibilidades daIndustria brasileira e aos recur-ses de nosso commercio em ma-teria prima.

pos o -major. Muniz os seuspauto» ft dl.sposlção daquelles of-ffcinM, estudaando pessoalmente,as modificações que se torna-mn necessárias* • isto tudo semprejuízo de suas funcçOes milita-

Feita essa explicação, o dr.BrsMnnot nos levou ao gabine-te de.desenho e estudos onde ti*vemos a opportunidade de en-centrar o major Muniz fts volta*eom'o calculo do leme de umavllo. de origem estrangeira, daEtcola de Aviação.

Aquelle offlclal nos disse entãoque, embora discriclonariamente,estava utilizando um auxiliar te-ehnieo do dr. Braconnot para de-twihar os diagrammas e tabellastiecesMrias .ao calculo do leme4o avião, pois, este assumptotheorico Interessava exclusiva-mente ft Directoria de Aviação.

Disse-nos sorrindo o major Mu-nl» ,qu'e esperava que Isto n&olhe arrastasse a nenhum novoinquérito oti conselho de gueira...

0-Avião Munia Mt — Admira-«t nas concepções do joven en-renhelro patrício, a pureza daalinhas e a perfeita apresentaçãodo' apparelhò em estudo: "Tudonue é bello funcclona bem ou pe-lo menos agrada mais". E' umvelho principio que não pôde seresquecido na construcção aero-náutica. Um avião de llnlias pu-¦ws, é um avião que vOa bem.

Obedecendo a estas dlrectlvM,o avião "Muniz M6" agrada im-mediatamente. Monoplano detia baixa, sua fôrma geral émulto semelhante a do seu ante.tesiór, o avião "Muniz M5".

O typo de construcção é quevariou enormemente.

,0 "M6" tem a fuzilagem cons-

trutda inteiramente de aço sol*dado (aço Chromo molibdeno)evitando-se naturalmente as sol-du< audaciosas que os amerlea-nos empregam, mas que a tech.nica' condemna prudentementeA aza do "M6" é inteiramentede madeira, construída de uma%6 peça. O systema de fixação daa» í fuzilagem é de Invenção dotutor do apparelhò, e traz otunhu da facilidade de construcção e de utillração que são ostraços principaes da technica(reconliada pelo nosso engenhei» patrício..

O trem de a.terragem é do mesD» typo do "M5", tendo apenassido adoptado um systema dewenagem das rodas para dimi-nulrja resistência ao avanço doapparelhò e augmentar por con-tequencla a sua velocidade.

A cablne é espaçosa, e o pilotoílípüe de optlma visibilidade pa->a cima, para baixo e para oslados. O systema de abertura dawblne ê multo simples e enge-nho» e permltte uma Immedlata•alda de paraquêdas em caso deMcldente.

Os lemes são do mesmo typoío avião "M5", pois a estabilida-ia daquelle apparelhò íol julga-fla- excellente . pelos technicosfrancezes do Serviço Technico deAeronáutica do Ministério do ArFrancez a por todos os pilotosque. voaram no "M5".

Disse-nos o dr. Braconnot queo major Muniz procurava sem-íre aperfeiçoar as suas conce-ÍCÕes, mas que respeitava reli-Klosamente .as reallzac5.es quetinham dado éxcellentes resulta-Aos na pratica, embora cilas pro-Vavelmente pudessem ainda ser¦melhoradas..

O motor — Tinha previsto oItiajor Muniz montar cm seuívlão um motor Hlspano-Suissojle 150 c. v. aproveitado de umlote abandonado pela Aviaç.õo Ml-jltar o que seria refeito nas bel-Jm offlclnas da ilha do Vianna.Teve de desistir de seu intentoDelos motivos que hoje são dodomínio publico.

Não es deixando abatei' nemdesanimar pela manobra dos de-hunciantes o. dos derrotistas na-flonaes, aquelle official Immedia-

tamente Inicioudo berço motor

novos cálculosde seu avião

e novos desenhos para a adopçãodo um motor resfriado pelo ar,que serft do typo Wright 165c. v. ou Hispano-Wright 6<J de159 c. v., indiferentemente.

Difficuldades varias teve quevencer o nosso patrício, pois nbse muda de typo de motor em umavião sem que isso Importe numanova revisão de todos os ctüculoedo apparelhò e novas apuras decentragem, estabilidade, etc.

Aa características do ávido —O avião "Muniz M6" « destina-do principalmente ao CorreioAéreo Militar. Isso Justifica aformula tnonoplace.

Pdde assim levar o "Mt", alémdo eeu piloto • gazolina para Ehoraa de v«o, uma carga, utllpostei de 120 kgs.

Equipado com um motor'de re-nome mundial, de potência redu-sida de 150 cavallos apenaa, o"Muniz M6" é um avião eco-nomlco e veloz, naturalmente in-dlcado para as nossas linhasaéreas de penetração.

Embora de potência econômica,o avião "M6" desenvolve umavelocidade máxima de 215 kilo-metros por hora e aterra com avelocidade reduzidíssima de 65kilometros por hora. Esta velo-cidade de aterragem diminuta ft oapanágio dos avtBes de aza baixae alllada aos freios sobre rodas,de que serft equipado o "M6",permittirft decollagens e aterra-gens faceta em qualquer campode nosso Interior.

Quando .fOr necessário poderftser adoptado um parabrisa no lo-gar do cofre de bagagem, na¦frente do piloto, podendo assim bavião transportar um passageiro,confortavelmente.

As características principaesdo "Muniz M6" são as seguin-tes:

Envergadura, 12 ms.; profun-didade máxima da san, 2,20 ms.;comprimento total do avião 6,50ms.; superfície sustentado.», 18mq.; potência 150|165 c. v.; pe-so vaslo, 560 kgs.; carga útil to*tal, 330 kgs.; peso total em vôo,890 kgs.; velocidade máxima, 215kms.|hora; velocidade de cruzei-ro, 170 kms.|hora; velocidade d*aterragem, 65 kms.[hotti; tecto(plena carga), 6.200 metros;ralo de acção. 850 kilometros.

Detalhes originaes — No aviãoem construcção, vários são osdetalhes orlginaes. Apreciamos,principalmente, o systema decommando dos freios, ligados ftalavanca de commando do motor,e que pdde ser acclonado pelo pi-loto ft sua vontade, havendo com-pleta independência entre ós doiscommandos, de motor e de freio,o que não acontece com o syste-ma adoptado em um typo deavião escola que existe no Cam-po dos Affonsos.

O systema de bequilha é tam-bem original, completamente in-dependente da fuzilagem, de sor-te que a mudança de uma bequi-lha se faz instantaneamente emmenos de dois minutos.

Tivemos tambem a opportuni-dade de apreciar todos os dese*nhos e detalhes que são necessa*rios ft fabricação de um avião,de sorte que a offlclna seja umaexecutora fiel do pensamento doengenheiro. •>• ¦

O planaior .Avia-Loge — Mos-trou-nos depois o dr. Braconnoto planador que foi inteiramenteconstruído na ilha do Vianna etodo elle com matéria prima na-clonal. Esse engenhelro-chefechamou tambem nossa attençãopara aa ferragens de aço doceque entram na construcção des-se avião sem motor, e a prote-cção contra as oxydações, pormelo do zinco, graças a um pro-cesso interessante correntementeutilizado na Ilha do Vlanna, equa consiste na projecção aquente de partículas de zinco so*bre a peça que se quer prote-ger.

Disse-nos o dr. Braconnot que,graças a uma autoi-hução dellca-da e especial do general EuricoGaspar Dutra, director de Avia-ção, esse avião sem motor, quefoi offerecldo A Aviação Militar,poderft ser exposto na próximaFeira de Amostras afim de queseja apreciado pelo nosso pu<bllco.

Uma declaração io major Mu-nis — .sabedor o major Muniz deque Íamos escrever nossas im-pressfles na ilha do Vianna, pe-diu-nos esse official que regls-trassemos a seguinte declara-ção: "Quando regressei da Euro-pa eu não conhecia o sr. Henri-que Lage. Ha mais de um anno,porém, que freqüento assídua-mente a ilha em objecto de ser-viço. Desse convívio com os bri-lhantes auxiliares do audaciosoindustrial patrício e do multo quetenho visto, posso hoje retirarum grande ensinamento: O Bra-sil ainda é pequeno para a enor-me audácia emprehendedora deHenrique Lage. Homens e obrasde tal vulto, dessas reail.zacCesque os senhores todos admira*ram, não pertencem mais ft eco-nomla privada ,e sim ao interessecollectlvo, ft própria naclonalida-de. Asphyxial-os é o mesmo queasphyxiar o próprio progressonacional, e por isso é que tenhomodestamente collaborado, porpatriotismo, sem o mínimo Inte-resse subalterno em prestigiaruma obra exclusiva de brasilel-ros para o engrandecimento denossa terra"

OS ESTUDANTES ARGENTINOSVISITARAM A ESCOLA

MILITAR

OS QUE ACERTAMNA LOTERIA

EM SÃO PAULOO BILHETE N. 13141 da LOTERIA .FEDERAL DOBRASIL, premiado com 200 CONTOS DE RÉIS, na ex-tração, do dia 16 do corrente mez, 'foi vendido emSAO PAULO, tendo se apresentado já e recebido o res-

pectivo montante:SNRA. INES RAIMONDI MEIO BILHETEo outro meio bilhete foi vendido em frações e está sen-

do pago em S. Paulo.

EM RECIFEO BalLHETE N. 17050, premiado com 100 CONTOS DERÉIS, 2." PRÊMIO da extraç&o de 6 do corrente mez,

foi vendido em RECIFE, e pago a .COMP. ALLIANCA DA BAHIA

por conta de terceiroscom. o cheque N. 721096, contra o BANCO DO BRASIL

QUINTA FEIRA - CORRE UMA LOTERIAPOPULAR" 200 CONTOS

"PLANO

(4.Í3?5)

¦Jl^SlSi'""'" ^^**t^-^v"' ¦'* ¦¦¦-% Dores 1'

fjpe "rj-i i Ij^àgipqiMiDos *jL|t/j^^**M(

(410W

A reunião de hontem da Commis-são de Estudos Financeiros

e EconômicosA dívida do Espirito Santo e os 12 milhões de francos

reclamados pelo Banco Francez e Italianoflealizou-.se hontem mais uma iria uma certa quantidade de apo

sessão da Commlssão de Estudos "*" "**'-- J—*~Financeiros e Econômicos dos

Á herma de Benjamin ConstantA SOLENNIDADE DE HONTEM EM HOMENAGEM

AO FUNDADOR DA REPUBLICA

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A herma de Benjamir, Constant

Realizou-se . com grande bri-lhantismo e perante crescida, as-slstencla, no Instituto BenjaminConstant (Cegos), sito ft avenidaPasteur n. 350, praia Vermelha,a Inauguração da herma erigidaem homenagem a Benjamin Cons-tant.

A solennidade, que se realizouis 11 horas da manha de domln-go, prolongou-se até ãs 12 1|2horas.

Oraram nessa oceasião o dire-ctor do Instituto, dr. Sady Car-doso de Gusmão, o capitão RuySantiago, o representante da Li-ga. de Protécção aos Cegos noBrasil, sr. Jorge Lacerda; oco-nhecldo professor Mauro Monta-gna, o sr. Álvaro de Azevedo Lis-boa, o mestre do Instituto Vicen-te Grossano e o ex-alumno do es-tabelecimento Hermogenes Mar-quês da Cruz.

Encerrando a solennldade, orouo dr. Llnneu Cotta, do gabinetedo ministro da Educação, repre-sentante deste, declarando o vivo

empenho que tinha em favorecero desenvolvimento da instituição.

Durante a solennldade executoudiversos hymnos e marchas apanda de musica da Llgá de Pro-tecção aos Cegos.

Todos os oradores foram farta-mente applaudidos.

Entre as diversas pessoas pre-sentes, conseguimos verificar asseguintes: dr. Llnneu Cotta re-presentante do ministro da Edu-cação, capitão Ruy Santiago, de-pútado eleito ll Constituinte; dr.Amaro da Silveira, presidente doClub Benjamin Constant, dr. Al-varo A. Lisboa, presidente da As-soclação AUlança dos Cegos, re-presentantes de outras socieda-des de cegos, professores e nume-roslsslmas familias.

Pelos alumnos e alumnas doInstituto foram cantados' differen-tes hymnos, entre estes o dedica-do á Benjamin Constant. ¦

A' tarde, realjzou-se Interes-santo festa promovida pelos alu-mnos do Instituto, notando-se nu-merosa assistência.

B.-tados e Municípios, destinada ftdiscussão do relatório anterior-mente apresentado pelo professorWaldemar Falcão sobre o caso dadivida do. Estado do EspiriteSanto com o Banco Francez e Ita-liano para a America do Sul.

A's 10 noras da manhã, presen-te o sr. Pereira Lima, que pre-sidiu a. reunião, e mais os sra.Joaquim Catramby, WaldemarFalcão, Mario Ramos, Luiz BetlmPaes Leme, Valentim Bouças, se-oretarlo technico,- e ainda os-srs.Mario Freire, secretario das Fi-nanças do Espirito Santo, e J.B. Morley e Trajano Valverde,respectivamente director e advo-gado do Banco Francez e Itália-

'no, foram Iniciados os trabalhos.O sr. Pereira Lima declarou, de

I tr.icio que o sr. Eugênio OudinI Justificara a sua ausência por¦motivo superior, pedindo decla-rasse que, concordando em parteeom as suggestões do relatório,achava, porém, que se deveriaprocurar um entendimento com oBanco credor para a adopção deuma taxa cambial razoável, que.seria observada para a conversãodo empréstimo cm moeda brasl-lelra.

Em seguida, foi dada a palavraao sr. Trajano Valverde que pro-cedeu â leitura de uma exposiçãofeita pelo Banco Francez e Ita-liano, com referencia ao relatóriodo professor Falcão,

O BANCO NAO CONCORDA COMAS CONCLUSÕES DO

RELATOR

No trabalho aprwentado mostrao .Banco as razSes por que nãopdde concordar com as conclusõesdo relator, preferindo insistir por-que seja confirmado o reconheci-mento da divida em moeda fran-cata., num total approximadamen-te de Frs. 12.000,000, oo mesmotempo que deveria o Estado fa-zer uma amortização mensal equi-valente a Frs. 100.000, para co-bertura do empréstimo, devendoeer opportunamente obtido doBanco do Brasil o cambio neces-sarlo para a respectiva transfe-rencia. .

Quanto aos Juros, deveria o Bs-tado pagal-os trimestralmente, auma taxa que- fosse ajustada, parao calculo do respectivo quantita-tlvo ém francos, importando taesJuros trimestralmente em Frs.200.000.

Relativamente fts importânciasem mil réis jft depositadas peloEstado, deveriam as mesmas serconvertida* em francos, para oque o Banco do Brasil forneceriao cambio necessário, num total decerca de Frs. 2.600.000.

Ainda mais: o Estado entrega-

llces estaduaes correspondentesao total da divida, para serem

ÍOSOOO

caucionadas como garantia.

O PROFESSOR WALDEMARFALCÃO RESPONDE A'S PON-

DERAÇOES DO BANCO

Pedindo a palavra, o professorWaldemar Falcão respondeu im-mediatamente ãs ponderações doBanco,

Entende que, no seu relatório,não poderia nem deveria cogitarda subsistência da divida emfrancos, mas sim da sua im-mediata conversão para moedabrasileira, (anto mais quanto setratava de tima divida interna, queprimitivamente fflra expressa emmoeda nacional.

Expoz minuciosamente, no seutrabalho, as razões que lhe as-slstiam para opinar nesse sentido.

Trata-se de um. ponto visceralpara a política monetária doBrasU que, nesse assumpto, buscadefender um ponto de vista res-peitavel, já esposado pelas maisadeantadas nações do globo, ln-cluslve pela própria França.

Quanto a outros aspectos daoperação, adduz varias conslde-rações em defesa dos seus pontosde vista, acerescentando mesmoter prazer em declarar que o an-tigo secretario da Fazenda do Es-pirito Santo, sr. José Vieira Ma-chado, tivera ensejo de lhe justi-,ficar muito bem alguns detalhesdo empréstimo em questão.

O sr. Mario Ramos apresentaem seguida varias consideraçõesInteressantes sobre a políticacambial do Paiz, fazendo elogiosao relatório do sr. WaldemarFalcão, sobre o qual aborda com-mentarios.

O sr. Betlm Paes Leme tomatambem parte ' nos debates, te-cendo apreciações sobre a dire-ctrlz da política de restricçãocambial ora em vigor. O sr. Pe-reira Lima alvltra varias solu-ções que são vivamente discuti-das pelo sr. Waldemar Falcão.O sr. Valentim Bóuças fazobservações calcadas sobre assuas impressões trazidas da Con-ferencia de Londres.

O sr. Waldemar Falcão Insisteno seu ponto de vista, mostrandocomo a conversão da divida emmil réis ha de ser uma conse-quencia da própria orientação quea Commissão deve traçar-se. so-bretudo em se tratando da DividaInterna.

Afinal, o sr. Pereira Lima pro-põe, e

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OOOSOOO2o34ü

Conferênciade Protécção

Nacionalá Infância

Sessão solenne de inauguração — Os discursos pro-feridos — Inicio, hontem, da discussão das thesesRealiaZou-se, ante-hontem, fts 3

horas da tande, no theatro Muni-clpaj, a sessão solenne de Inaugu*ração da Conferência Nacional deProtécção â Infância, *

A tioncorrencla era numerosa.Além dos representantes de varios ministros e outras autorida.des, vlam-se innumeras pessoasde destaque do nosso meio social,inclusive senhoras e senhoritas.

As tres primeiras filas da pia-téa foram oecupado pelos delega-dos dos Estados e du associações.

Aberta a sessão pelo gr. Wash-Ington Pires, ministro da Educa,ção o Saude Publica, a orchestra,dirigida pelo maestro LorenzoFernandez, tocou o hymno naclo-nal, ouvido de pé pela assistência.

Em seguida, o dr. Olyntho deOliveira, presidente da Commis-sõo Exaecutlva, procedeu ft leiturado telegramma do chefe do gover-no provisório allusivo ft Inaugu-ração daquelle certamen. •

Seguiu-se a alvorada do Schla-i/o, de Carlos Gomes, tocado pelaorchestra.

Usando da palavra o sr. Wash-ington Pires, ministro da Educa-ção e Saude Publica, proferiu oseguinte discurso:

"Senhores. — Certamente émotivo de incompleto prazer paratodos nós que não esteja a noshonrar com a sua presença o sr.Getulio Vargas incentlvador ma-xlmo do ' movimento que ora seInicia em prol de melhores diaspara a gente brasileira.

é bemEntretanto, senhores,Commissão acceita. que | certo que ^ a 3Ua presença não

se remetta ao governo do Espi- nos veiu honrar, a sua idéa estftrito Santo o relatório do profes-1 comnosco, ella é mesta hora osor Waldemar Falcão, o a expo-slção do Banco Francez e Itália-no, afitn do ser negociado o ne-cessariò accordo, que será pôsterviormente trazido ao exame daCommissão.

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OS rinS, jnntanente com os nreteres e a¦bexiga, sio os órgãos mais im.portan.tes doapparelhò urinario. Dores nos itiu, mina tur-va ou-aCMassa, mal estar geral, .etc., são ossiagnaes de um pi"Ocesso infeaáoso e o aviso

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(42258)

o seü sabonete!

E voltaram encantados coma recepção

A caravana de estudantes ar-gentlnos que ora nos visita, reall*zou aabbado ultimo uma excur*são <ao Realengo com o propósitode conhecer a Escola Militar.

Desde a estação Pedro II,' osestudantes tiveram a assistênciade uma commlssão de cadetes,que os acompanhou no trem.Chegados ao Realengo, os nossoshospedes foram recebidos pelogeneral José Pessoa, todo o pes-soai docente e administrativoda Escola, elevtóo numero decadetes, tocando a banda de mu-sica de Escola, o que emprestouft recepção um .ambiente festivo.

Logo apfts a cheg^a foi ser*vlda uma taça de champgne, se-guindo-se a visita a todas as de-pendências da Escola, inclusiveãs Batas de aulas em pleno func-cionamento, externando os jovensuniversitários argentinos a ma-gnifica impre.ssão recebida.

Em seguida foi servido o ai-moço no Casino dos Cadetes, fa-zendo-se ouvir vários oradores.

O regresso verificou-se ft tar

Mae porque? Porque é feito á bene doeucalyplo, a essência fina • aromaticaquo afugenta as enfermidades. Na suacomposição não entram produetos quepossam prejudicar a culis deUcadissi-ma das crianças. Ê suave • deixano corpo, por muito tempo um fino •dtUeadissimo perfume.

Caixa nu Itiu4SOOO tucalolA VENDA NO

BRASU DESDE 1926

(43373)

Presos quando fugiamcom o furto

O guarda-civil n* 1.236; de ser-viço na rua do Theatro prendeu,hontem, ft tarde, em flagrante,José da Silva, de 23 annos deedade, morador ft rua Maria da

Graça, n' 2, e Antônio José daSilva, de 28 annos de edade, re-sidente â rua Diamantes, n° 23,quando carregavam uma peça detricollne, de 16 metros, que ellesUnham acabado de roubar da casan" 17 daquella rua, onde existe

de, em carro especial ligado ao uma loja de fazendas de proprle-expresso, tendo o chefe da dele- I dade de Francisco Barbosa.gação

'uni\«ersitaria, agradecido Na delegacia do 3o districto, para

ao general José Pessoa a capti-ionde foram conduzidos, os ladj-õesvante acolhida dispensada. I foram autuados.

QUASI MORREU AFOGADO,Djalma Arantes, empregado no

commercio, morador ft rua, Dr.Celestino n. 167, foi tomar o seuhabitual banho de mar, na praiafronteira ft rua Marquex de Caxiás.

Em dado momento, Arantesperdendo pê Ia perecendo afo-gado.

Salvo por outros banhistas foielle removido para o posto doServiço de Prompto Soccorro deNictheroy, onde o medicaramconvenientemente.

DR. ARIST1DÊS MONTEIROAssistente do Prof. Marinho

Livre Docente da Fac. MedicinaOUVIDOS - NAHIZ - (1ARGAJTTARua Quitanda, 6 — TeL 3-JS5S0.

. (41301))

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A APURAÇÃO "DAS

ELEIÇÕESNESTA CAPITAL

Iniciada, hontem, a da 4* se-cção da Tijuca

Compareceram hontem todos osmembros do TrlbunaJ Regionalafim de proseguirem na apuraçãcdas treze secções elltoraes manda-da fa.zer pelo Superior TribunalEleitoral.

Foi aberta a urna da 4* secçãoda Tljuca. Hoje serft feita de masiuma ou duas secções, devendo tal-vez esta semana terminar a apura-ção das trez secções restantes.

Amanhã hãverâ novas eleiçOe.inu seguintes secções: — 3* daPenha e 7* de Madureira.

O VERÃO CHEGA!Para a estação que se

inicia,"A CAPITAL"creou 21 typos de

ItOUPAS-FEITAS;alguns preaços baratissimo»:Coitume de Brlm

"Florida" . . . «8.1000Costume de Brlm

«Lo» Anseie»" . 75*000Costume de Brlm

"Califórnia" . . 75.S000Coatnme de Brlm

"Galveaton" . . 7.SS000Costume de Brlm

"Palermo" . . . 89*000Costume de Brlm

"Pérola Osforrt" 95S000Costume de Brlm

"T u ¦ ¦ o r MoPaulo" SaSfone

Contam* de Brlm"Branco T T p oH. ,T." .... 118*000

Previna-se com nm*nOUPA-LEVE

para enfrentar o verãocariocai solicitandoum CREDITO na'A CAPITAL"

(43382)

DR. JORGE JAB0URDo hoopital S. Fe", dt Aosii. Mol»-

lias ínternu. Cons. Quitanda, 3, de 2iii 6. -Tell. 2-3810 • 7-2689.. - - UC 11381)

O auto foi roubado naausência de seu donoA' delegacia do 4° districto

apresentou queixa o 1° tenente doExercito Antônio Francisco deSouza, de que tinha sido rouba-do o auto n" 15.569, de sua pro- \ rá de ser uma tendência pessoal,priedade, e que elle deixara na b sim, a harmonia resultante daPraça Tiradentes. | orientação única de governo, na

O motor, segundo adeantou o. ordem geral, que colorirá, e defl-queixoso, tem o n° 4.634.778. nirá um rumo seguro, impessoal

As autoridades policiaes toma- j e benéfico ás conclusões que cer-ram providenciar, a respeito.. tamente aqui serão alcançadas

motivo em torno do qual se des-dobrarão os nossos trabalhos.

Assim, rendendo a mais Justa eopportuna homenagem aquelleque nos convocou a esta assenta-da, eu, por todos võs, vou lèr amemorável men.sagem do Natal,com que o «'. Getulio Vargas feza conclamação do Brasil eni proldo bem di raça que se ha de for-mar, para melhores destinos danossa Pátria.

MENSAGEM DO NATAL

"Aos srs. Interventores dosEstados. — Escolho este dia,tradicionalmente consagrado ácreança, para vos dirigir um ap-pello, no sentido de dispensardesa maior attenção aos_ problemasconcernentes ft protécção e â sau-de da infância, pois nenhuma obrapatriótica, intimamente H^g^ada aoaperfeiçoamento da raça e ao pro-gresso do paiz, excede a esta, de-vendo constituir, por isso, preoc-cupaçõo politlca verdadeiramentenacional.

Os poderes publlcos, aluados ftIniciativa particular e guiadospelo estudo attento e scientiflcodos factos, têm no amparo ftcreança, sobretudo quanto á pre-servação. da vida, ft conservaçãoda saude e ao seu desenvolvimen-to physlco e mental, um proble-ma da maior traniscendencia, cha-ve da nossa opulencfa futura,principalmente em nossa terra,onde, mais talvez que nas ou-trás, se accumularam f.acitores no-clvos á formação de uma raçaforte e sadia.

O Índice da mortalidade infan-tll é, na própria capital da Repu-blica, sé comparável ao das gran-des cidades troplcaes da Africa eda Ásia e, no resto do palz, oscifras são desoladores.

A hora impõe-nos zelar pelaformação da nacionalidade, cul-dando dos creanças de hoje, paratransformal-as em cidadãos for-tes e capazes.

Desejando dar caracter praticoa esta campanha, que é quasi desalvação publica, deveis desde já,nesse Estado, Ir congregando osespecialistas no assumpto, de fõr-ma a estudarem o problema, am-pia e minuciosamente, em facedas estatísticas e ft luz dos ensl-namentos da hyglene moderna.Para coordenar o esforço daa dl-versas unidades federativas nessesentido o governo reunirá, logoque possivel, nesta capital, umCongresso em que estejam repre-sentados todos os Estados. To-mando .por base esses trabalhospreliminares, -o Congresso forne-cera, finalmente, ao governo fe-deral os methodos e as directri-zes a seguir, para favorecer e au-xlliar todas os Instituições séria-mente empenhadas em promovero bem estar, a saude, o desenvoi-vimento e a educação da crean-ça, desde antes do nascimento,pela assistência ft maternidadeaté ft edade escolar e ft .adole.s<cen-cia proporcionando-lhes, ainda, ossubsídios indispensáveis á pro-mulgação de leis e regulamentostendentes a realizar uma prote-cção efficaz ft infância, com se-gurança de exlto. Cordlaes sau-dações. -— Getulio Vargas."

O sr. Getulio Vargas, confiadonos e.*jtorços sinceros de todosvôs, espera que o magnio proble-ma, óra sujeito a estudo, alcancedas voes.is intelligencla* e da vos-sa cultura uma systematizaçãoracional, sob que se coordene otrabalho capaz de conduztl-o nasua alta e admirável objecttvação.

Já me foi dado revelar de pu*blico qual o pen.samento que meorienta no exercício da commissãode ministro da Educação e SaudePublica; como mero e transitórioauxiliar da administração publica,nenhuns emprehendlmentos meusserão meus, senão dentro da for-mula io que não saio, de ser ape-nas um componente do governoprovisório, deste todo que se nãopôde dividir no seu programma ena sua acção. Assim, não have-

com brilho e segurança de vistas.Senhores. Quando me foi dado

presidir uma das sessões da IVConferência Nacional de Educa-ção, em Nictheroy, em rápidasynthese fiz a exposição do dese-Jo em que estava, de iniciar a or-sanlzação de um apparelhamentotechnico administrativo, capaz de,com efflciencla e sem choques,conseguir, num conjugamento dòsserviços da Saude e da Educação,a defesa que se fôrma.

Não haverft.' de ser alcançadoesse objectivo sem que o procure-mos, quer no que respeita á Sau-de, quer no que diga ã Educa-ção, sob directlvas sociaes.

Cuidando de fortalecer e tornarsadia a geração nova e bem a in-tegrando nas suas capacidades epossibilidades, é que se terft pre-parado para amanhã um povo capaz de se conduzir victorioso.

Sem a responsabilidade directae immedlata, constante e cresicen-te do Estado, nos problemas attlnentes ft formação da raça e ãorientação social dos brasileiros,nôs continuaremos sujeitos ao im-previsto e ao imprevisível, effeitode uma anarchiea multidão de fa-ctores que, desgraçadamente, pe-las suas inegáveis influencia, vãoretardar, prejudicar e até Impe.dir a formação de um povo bra-silelro, unlco pela raça, unlco pelatendência e pelo idaeal, e unlcopela pátria una e indivisível.

Tudo conspit^rá contra a uni-dade da Pátria se não houver aunidade racial brasileira. Comoentão ausentar-se o Poder Publicoda responsabilidade que lhe cabeem face de tão grave problepia'!

Mas, como delle cuidar sem a

as aspirações das mas.sas. Infe-lizmente, por*ém, o Ideal das mui-tidões, não raro, fica a serviçopessoal de audazes aproveitadoreado impulso sentlmemtal que movaas mesmas multidões. Estos a»manejam e dominam, pois, ellaaos seguem na Ulusorla crença deque caminham para a felicidade,quando de facto, apenas, realizam,pela força incoercivel de seus mo-vimentos, o objectivo do intei*easee da, ambição individual.

O que cumpre então a um ago»verno honesto e sincero, é ser ellepróprio o lnterpretedor e o reall*zador do ideal de seu povo e iatesô será conseguido se elle sentire caminhar com este mesmopovo.

A presente conferência * um»demonstração de que o governoprovisório da Republica procuraau.scultar e resolver as grandesnecessidades nacionaes.

Para que a grande causa per-turbadora da vida das nações, a,causa econômica, quando não des-appareça, pelo menos seja mitl-gado, ao ponto de se não fareidesastradamente sentir, é precisominoral-a pelos racionaes proces-sos evitadores de suas origens.

Para tanto, o fortalecimentophyslco das gerações novas e ftsua orientação profissional, serão,certamente, magníficos meios wt>nosso alcance.

De vossos trabalhos, senhoresda Conferência Nacional de Pro-tecção ft Infância, consclo de suaalta responsabilidade, o governo .brasileiro espera confiante oamelhores e os mais fecundos re-sultados."

Logo depois, falou o dr. Olyn-tho de Oliveira, presidente daCommlssão Executiva, sobre aimportância da obra confiada aopatriotismo e boa vontade daquel-Ia assembléa, constituída por es-pecialistas de todos os pontos doBrasil.

Alludindo ás iniciativas, verifi-cadas no paiz, em relação á de-fesa da infância, disse o oradorque o interesse, revelado de nor-te a sul, por esse magno proble*ma, era confortador e assegurava,merecido exlto aos trabalhos daConferência, realizada sob oe aus-

necessária artioulação de forças,! Pl«'os do chefe do governo prode. cuja sommação depende o movimento racional coordenador dasnossas possibilidades ? — E' o queestamos a iniciar.

Vae pelo mundo em ronda, quenão haverá de parar tão cedo, umagrande ancla de reformas 'político-sociaes: nôs estamos dentro delia.Mister se faz que nos preparemoscom sinceridade para acompanhara Humanidade neste caminho aque hão ha fugir, .afim de que se-.iamos conduzidos pelas nossas ra-zões e pelas nossas causas, den-tro das nossas tendências, dentrodas nossas próprias motivaçõesde ordem histórica, já existentesho sub-consclente collectlvo dopovo br.aslleiro. Preparemos asnossas gerações de agora paraque amanhã ellas não sejam for-çad.as a acceitar como suas, nor-mas sociaes incondiazentes com anossa Índole, incompossivels, por-tante, com a nossa felicidade. v

Sendo certo que a causa maxl-ma, que sempre impulsionou ahumanidade em os seus grandesmovimentos reformadores, resl-diu na anciã, de riqueza collecti-va, em busca da felicidade, o quenos cumpre ê honestamente, co-rajosamente, procu.rar minorar ascausas mediatas, por mais longin-quas, que sejam, do soffrlmemto eda pobreza de um povo, pois ospovos soffredores e empobrecidossão difficels de ser governados.

Um povo .sadio e educado dlffl-cllmente será um povo pobre esoffredor. Ahl está o que noscumpre realiisar: proteger a sau-de das gerações novas e educal-as,para que, fortes e bem orienta-das, no futuro sejam os condueto-res de si mesmos, na abastança ena paz.

Jamais faltou a um povo quechora os seus soffrimentos umconduetor que centralize e defina

visorlo.Em nome dos delegados falou o

dr, Martagão Gesteira ,o qual ac-centou, de inicio, que aquella os-sembléa havta de se subtrair ftculpa atirada aos congressos prô-infância de servirem ,.apenSA ,depretextos a discursos pathetlcos ea commovedores- tropos' de rhetò-rica.

Applaudindo a attitude do go-verno provisório em favor da dé-fesa da raça, lembrou que, naabertura da IV Conferência daHygiene na Bahia, em janeiro de1928, chegara ali um telegrammaannunclan,do haver o presidenteda Republica, vetado a vei-baminguada que se destinava aoserviço de hygiene infantil da-quella capital.

Deu-se como pretexto a tncons-tltuclon^Idade do custeamento domesmo .serviço no Estado. Entre-tanto, mantlnha-se ali uma Ins-pectorla Veterinária para cuidardo gado brasileiro, tido assim emmais alta. conta do que a Infânciado Brasil.

Apfls multai considerações w-bre a finalidade da Conferência,disse o orador que soara parao Brasil a hora da redempção. AConferência, que reúne os legio-narios da cruzada sacrosanta, es-parsos pelos recantos do paiz, da-va, pelo menos essa esiperança.Era preciso que os governos es-taduaes se compenetrassem da.grandiosidade da tarefa que' alireunia a .todos e dos bons propò-sitos do governo da União.

Enaltecendo a cruzada Ingen-te em favor do aperfeiçoamentodas creanças brasileiras, disse qusa mortalidade infantil que nos de-prime é, no dizer de Paul Strauss,desastre, a vergonha suprema deuma civilização".

(Continua na 6.' par.)

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NEVRALQIAS • RHEUMATISMOS * DORES •

DETHAN y(404911

O CASO DO LLOYDBRASILEIRO

Uma reunião da Câmarade Commercio e

IndustriaA Câmara de Commercio e In-

dustrla do Brasil vae realizaramanhã, fts 4 horas da tarde, emsua sede, ft rua 7 de Setembro n°309, 3° andar, uma reunião paraexpor ao estudo e deliberação dosque ft mesma comparecerem, omemorial elaborado sobre a quês-

tão do Lloyd Brasileiro, pela com-missão eleita a 13 do corrente.

Uma vez approvado, esse me»moriat será entregue ao ministreda Viação.

A' reunião podem compareceitodos os interessados nos as-sumptos do Lloyd.

¦¦ tmt m* .o DOENÇAS gkDOS WWLHOJI410Í7)

EM CASO DE MOLÉSTIA OU ACCIDENTE CHAME OS

S0CC0RR0S URGENTESCASA DE SAUDE E MATERNIDADE

DR. PEDRO ERNESTOTel. 2-9950

-j.(41984)1

„'/' ;:SM&_-

6 CORREIO DA MANHA — Terça-feira, 19 de Setembro dc 1933

O DIA POLICIALAPÓS UMA DISCUSSÃO FRIVOLA l^mmm dos be-,- do

TT ~~~~ ~~ -r—<>,.;.„, ..'. .,-. .... .—— morto sem inventarioüm coramissano abate a tiros lim dós officiaes de gabinete

7 — dp chefe fle policia ,,-aa-

A morte da victima ao'ser soccorrida e a prisão do criminoso em flagrante-ae-

O crime oceorrido hontem A noi acabando o *r. Deschamps por dl-eer-lhe qu* se continuasse na-quell* diepasâo o, punha para forado gabinete, O' commissario Blasrespondeu que elle não tinha au*toridade para tanto.-

JA a essa altura, vendo que actsoussão tomava proporções ou-tra*, intervlram, para pOr firo A

te, A entrada da Policia Central,deixou em profundo abatimentooa «mlgoa da victima • do crlmlnoso, pelo aeu desfecho brutal •Inesperado.

Não havia entre elles anlmost*riidt outra qu* não fosse a nascida' pouco antes, conseqüência d*uma,- discussão frlvola, travadanuma da* dependeneiu de gabi.nete do chef* d* policia, «enlo qu*horas antes os dois, vlctlma • cri»minoso, foram visto* juntos no an-dar superior do edifício da Poli»cia Central, sem qu* alguém pu»desse *uppor, de leve ao menos,que algum tempo. depois um eoutro ee desaviessem, para terml»nar numa scena de sangue qu*culminou com a morte i* um dei»lea,'emquanto o outro, preso emflagrante,, se viu autuado na J'delegacia auxiliar.

Lamentável e brutal o crime dehontem, que passamos a narrarcem os detalhes que o prece»deram.

Na policia, á procura dothesoureiro

O- commissarlo Blas PimentelFilho, do 6' districto, aatu de diahontem, ao melo-dla e, A tarde,fot- A Policia Central, afim decbter do thesoureiro desta repar-tição um vale, pois se achavasem. dinheiro.

Não encontrou elle o referidoserventuário e ficou pêlos cor-redores em palestra, ora em uma.roda, ora em outra, A espera dequé chegasse o thesoureiro An-tunes. . .

Durante esse tempo,, o commis*¦ar!» Blas entra numa das de*pendências dò ultimo andar, emcompanhia do sr.. Ernani Dea-ehamps Cavalcanti, secretario daDirectoria de Publicidade, Com-municação * Transportes e ser-vindo no gabinete do chefe de po*lida.

Pouco depois, desceram, Indo o•r. -Deschamps para o gabinete• o commissarlo Blas em buscado vale que queria conseguir.

A'* 6 horas da tarde, mai* oumenos, voltou elle ao gabinete dochefe de policia.

Unia pilhéria, após violenta.j .'_,' discussio , ,.

Entrando no gabinete, o com-mlasanló Blas se encaminhou paraa sala do major Saint-CIalr déFreitas, assistente militar do che-fe de policia, que ali se achava,e tambem o sr. Deschamps Ca-valoantl;

. A' entrada do commissario Blas,que serviu na columna João. Al-bertò, no sector , Par&ty-Cunhs.,durante o movimento d* S. Paulo,t> sr. -Deschamps entra a- pilhe»rlar com elle, dizendo que o com-mlssario Bla» fora para Cunha,mas.na hora do fogfo cerrado fu-gla com medo das balas e nftoagüentou mais de quinze dias.

E concluiu: "Vocês foram ar-tanjár emprego".'

O. commissario Biaa tambemrespondeu em pilhéria, a princi-pio,- maa, depois, um • outro pas-taram.a discutir acaloradamente,

i****i^MMIM***>M***WW-*******»-fi*i-ar«i,

M.' ^'._Bt '¥ m\mtt

Ernani Deacharop» C*T*lc*ntl.morto pelo eommlaaarlo

Bt** Pimentelaltercação, oe sra., Luiz Peixoto eMarcillo Guimarães.

Retlròu-se, então, o commissarloBiaa Pimentel. E o caso pareciaterminado,

Antes, porém,, o _ commissarloBias, virando-se para o sr. Des-ehamps, disse-lhe que o locai nãoera próprio para discussões, aoque lhe redarguiu 6 sr. Dea-ehamps, que era homem em qual-quer logar, para repellir toda of-tensa que se lhe fizessem.

Apfis isso, sala do gabinete ocommissarlo Bias, ganhando a ruae do assumpto ninguém mais tra-tou, havendo mesmo a impressãode que nada de anormal oceorrera,cuidando* cada qual do que atndarestava por fazer.

Novo encontro e o crimeA discussão, que relatamos aci-

ma, foi travada entre 6 e 5 1|2da tarde, permanecendo o sr.Deschamps no gabinete.

Pouco depois de sete horas, caiuelle, em companhia do majorSaint-CIalr, do tenente Luiz Sl-queira, de seu concunhado Telxel-ra Soares e do sr. Marcillo Pe-relra Guimarães.

A' salda da Policia Central, oar. Deschamps se adeantou aosdemais, encaminhando-se para oseu automóvel, parado A esquer-da de quem sAe.

Nessa oceasião, vindo do caféfronteiro, approxlmou-se o com-mlssario Bias, que foi ao encon-tro do er. Deschamps e lhe em-bargoú os passos, dizendo-lhe querepetisse o que dissera no gabi-nete.

O interpellado, yvlrando*lhe ascosta», respondeu:— "Não meamole"..

E, em seguida, caminhou parao auto, que b esperava.

O commissarlo Bias deu-lhe umpuxão e elle, vlrando-se, repelliuaquelle.

Foi quando se ouviu o primei-ro tiro, dado pelo commissario.

O ar. Deschamps para elleavançou, atracando-se, quando ocommissarlo Blas deu ao gatilhopela segunda vez, indo o proje-ctil attlnglr o sr. Deschamps nohypocondrlo esquerdo.

Mortalmente ferido, caiu, «endoamparado pelo major Saint-CIalr,que o levou Immedlatamente paraa Assistência, onde, ao ser soe-corrido, falleceu.

A* prisão em flagrante docriminoso

Emquanto isto acontecia, o sr,Marcillo Guimarães prendia edesarmava o criminoso, que foilevado para a 3' delegacia au-xiliar e alt autuado pelo ar. De-mocrito de Almeida, funecionan-do o escrevente Zlldo.

Quem era o mortoO sr. Ernani Deachamps Ca-

valcantl era filho do generalDeschamps Cavalcanti.

Occupava o logar de secretarioda Directoria de Publicidade eexercia, tambem, as funcçSe* decfflclal de gabinete do chefe depolicia.

Doutourando em direito, deviacompletar o curso este anno.

Casado, completando hoje doisannos de matrimônio, o sr. Des-ehamps residia com sua esposa,A rua Morales de los Rios n. 10.

Quem é o criminosoO commissario Blas Pimentel é

filho do coronel Blas Pimentel,presentemente em São Paulo, eracommissão do governo,

Tendo aervldo na columna JoãoAlberto, durante a revolução deSão Paulo, foi, depois, nomeadocommissario interino pelo chefedo governo provisório, Indo «er-vir no 6" districto, de onde saiupara o 15°, depois para o 8", vol-tando para o 6° onde ainda serve.

Removido para o quartel daPolicia Militar

Acompanhado de um officio ocriminoso foi hontem removidopara o quartel da rua Frei Ca-neca.

Dizia-se na Policia que hoje se-ria mandado para a Casa de De-tenção, onde aguardara julga-mento.

São seus advogados os srs. Jor-ge Severiano Ribeiro e JacksonGomes de Souza.

O cadáver no necrotérioHontem mesmo o corpo do ar.

Deschamps foi removido do necro-terio da Assistência para o doInstituto Medico Legal, afim deser feita a necropsla.

A arma apprehendidaA arma apprehendida em po-

der do criminoso ê um revolvermarca "Tank", oxydado, cabopreto, cano curto, com o numero140.909.

Tinha o revólver carga de eeisbaios, sendo que quatro estão tn-tactas e duas deflagradas.

AGGREDIDO A BALA, NA RUADAS LARANJEIRAS

Aggrèdiu a ex-amanteAlfredo Motta vivia marltal-

mente.com Elisa Augusta Perei-ra, como elle tambem viuva.

Elisa depressa arranjou outroamante,, clrcumstancta que en-cheu o Alfredo de despeito.

Domingo ultimo, de manhã, Al-fredo foi A casa de Elisa, A ruaVisconde, de Sepetlba n. 313 e,ape* - ligeira troca de palavras,aggrediu-a, fugindo em seguida.

A victima foi medicada no Ser-viço da Prompto Soccorro, náotendo, comtudo, nenhuma gravi-dade os ferimentos eoffridos.

O " aggressor foi detido maistarde, graças ãos esforços dò com-mlssario Raul, de plantão na de»legacia de Nictheroy.

Foi aberto inquérito pelo res»pectivo delegado, dr. Amorlm daCruz.—i-i +•**-»; 7 ¦¦;- '„¦

AUTUADO POR TERAGGREDIDO

Hermes Joaquim Ferreira, semdomicilio, é antigo desaffecto deEduardo Barros de Oliveira, do»mlclliado A rua João Damascenon. 44, em S. Gonçalo. Encon-trando-se accldentãlmente comelle, A rua Mem de SA, em Ni-ctheroy, julgou azado o momen-to para. um ajuste de contas e,sem,.dizer "água vae", entrou aesBofeteal-o.

Mas um policial, que por umfeliz acaso passava no momento,prendeu o aggressor e o apresen»tou ao 3° delegado auxiliar flu»minense, que o autuou em fia-grante..' -V"*•'?«*Uni cyclista atropelado

por autoArlindo Pereira: de Siqueira, • «squerda e escoriações em ambos

empregado no commercio, resideh- ,os Joelhos,ti A rua Mattos Coutlnho sln. I 0s dols desportistas foram me-quando corria a freguèzla numa dlcados no Serviço de Promptoblcyciette, ao chegar A esquina Soccorro de Nictheroy

0 ferido foi removido para oHospital de Prompto Soccorro

Hontem, A noite foi medlcadrpela Assistência Municipal e emseguida Internado no Hospital dePrompto Soccorro o empregadono comercio José Peixoto, de 33annos de 'edade, morador A ruaSoares Cabral, n. 74.

A vlctlma soffreu uma aggres-são a.bala na rua das Laranjei-ras, esquina de Soares Cabral,tendo ficado ferida na regiãolombar direita.

O aggressor, que fugiu apfis odelicto, 4 ainda desconhecido.

As autoridades do 6° districto.informadas do facto, seguirampara o' Hospital de PromptoSoccorro afim de ouvirem oferido.

-KS*-

Machucaram-se jogandofootball

Neyr Guimarães, praça da Com-panhla, de Bombeiros de Nicthe-ròy, domingo A tarde, quando jo-gava football no quartel da re-ferida corporação, soffreu luxa-ção do pollegar da mão direita

— O menor João Corrêa, de 16annos, aprendiz de sapateiro, fi-lho de Thomaz Reboredo, mora-dor A rua Carlos Olanelll n. 124,em S. Gonçalo,domingo A tarde, no campo doPalmeira F. C, soffreu luxaçãoexposta do dedo minimo da mão

0 AUTO CAMINHÃO CAPO-TOU, MATANDO UM HOMEM

Na rua Senador EuzebioO auto-transporte n. 2.428,

dirigido pelo chauffeur ManoelMartins Torres, que tinha, comoajudantes, Nelson Pinto de Aze-vedo, Manoel Rodrigues da Cos-ta e Waldemar Franco, hontem,na rua Senador Euzebio, proxl-mo A rua Pedro Rodrigues, emconseqüência de uma manobrainfeliz, velo a capotar, occaslo-nando a morte do ajudante dechauffeur Nelson de Azevedo,solteiro, residente ft rua Vlacon-d ede Nictheroy, 350. O pobrerapaz ficou aob ò vehlculo, ten-do morte instantânea.

Manoel Rodrigues da Costa,que tambem viajava no vehlculo,residente A rua Gonçalves Crês-po n. 46, recebeu ferimentoscontusos pelo corpo, sendo me-dlcado na Assistência. O moto-rlsta nada soffreu.' O vehlculo pertece A Lavan-daria São Paulo. A propósito foiaberto inquérito.-

CAIU 0 FRÂÍTÜROU 0~CRANEO

-4®*-da rua Gavião Peixoto com a dePreslãente Backer, foi atropeladopelo-aúto particular n. 79.3, dlri-gldo pelo séu proprietário OttoKaufjman.

A victima, apresentando llgei-ras escoriações, foi medicada noServiço de Prompto Soccorro deNictheroy.--<_- —4CS*»

Accidente no trabalhoNelson Moreira, ajudante de

carroceiro, morador A rua Memde Sá n. 168, fól vlctlma, hon-tem, do próprio vehlculo em que.trabalhava; . soffrendo esmaga-mento parcial do dedo .gi*án.áe dopé ejgtiçrdo. .. ... .7

Moreira foi medicado no Serr-joecòrreu na' moradia¦viço de Prompto Soccorro de: Ni'-cthero*f.

CAIU SOBRE VIDROS PARTI-DOS, FRAOURANDO

0CRANEOFoi internada no Prompto Soe-

corro d. Leocadla Maria de Je-sus, de 50 annoos, viuva, mora-dora A rua dr. Nlcanor, 50, nomorro- da Matriz. ¦'

• A victima, tendo tropeçado emqualquer obstáculo, caiu, e detal modo que sé projectou sobrecacos de Uma garrafa partida,fracturando o craneo. O caso

O soldado Leopoldo AntônioFerreira, da Policia Militar, via-java no estrlbo de um bonde, pe*Ia rua 24 de Maio, quando, de*vido, talvez, a um forte solavan-co do electrico. o militar caiu,fracturando o craneo.

A victima, após aos soecorrosna Assistência, foi enviada para o

quando Jogava. Hospital da Policia Militar.*_*Fracturou a clavicula

O pequenino Daltro, de 4 an-r.os, filho de Rosa do Nascimento,residente A travessa do Silvan. 62, cm conseqüência de umaqueda, soffreu fractura da cia-vlcula direita.

Daltro foi medicado no Serviçode Prompto Soccorro de Nicthe-roy.

BRIGARAM*!-.* FORAMPRESOS

José Rosa, de 60 annos, mora-dor A rua Água Branca, em ca-sa sem numero, e Adolpho Fe-llx, de 28 annos, residente namesma rua, brigaram hontem.Na briga receberam, ambos, con-tusões e escoriações pelo corpo,devidas a dentadas, pontapés,bofetões, etc. Ambos foram au-tuados pelas autoridades do 25°districto, que os mandou ao pos-

Km inquéritos realisados no10° e 13' districtos, a policia

apura os factosO. delegtido do 13" .districto con-

clulu, relatou e enviou A Justiça,cs autos dum inquérito que, des-de algqm tempo, vem sendo rea-lizado, primeiramente pela extin-ata 4* delegacia auxiliar e, depois,por aquella delegacia dlstrlctal,bem como em outras.

Nelle '• ae procura apurar umcaso de desvio de bens deixadospor um morto e que, sem a in-tervenção da Juatiça, foram, cri-mlnosamente, desviados da unlcaherdeira, em proveito, de terceiros.

No aeu longo e minucioso re-latorlo aquella autoridade narraoa antecedentes do facto, e aacção da policia para devidamen-te apural-o.

A QUEIXA E AS PRIMEIRASACTIVIDADES DA POLICIAA queixa foi dada por Casem!-

ra de Almeida, herdeira de Joa-quim Francisco do Amaral, falle-c)do a 18 de janeiro de 1932, nestacapital, esclarecendo que os benspor elle deixado tinham sido des-vlados pnr Maria de AssuitijiçãoMaia, Joeé Corrêa da Silva, JoãoPereira do Amaral e Maria Ernl-Ua do Almeida. Esses bens eramjóias e objectos que, nesta capl-tal, antes do fallecimentõ deJoaquim Amaral, tinham sido en-tregue» por Antônio Pereira deMattos, primo e soclo desse, Aprimeira dos aceusados e aindaroupas, jóias e objectos, vindosde Portugal, desviados pelos ou-troa denunciados.

A 4* delegacia auxiliar, ondeffira dada a queixa, entrando emactividade, ouviu as pessoas' cita-das na petição inicial.Pelas declarações de Antônio

Pereira de Mattos verifica-se queesse, tendo sido chamado pelo seuprimo Joaquim Francisco do Ama-ral, então Internado no Hospitalde São Sebastião, em abril de1931, recebeu vários objectos paraserem entregues á Maria de As-sumpção Maia, residente A ruaCasslano, n. 1, o que elle effe-ctuou. Esses objectos eram: umacorrente de ouro Barbella; uma"chatelalne" de ouro e cobre, umalfinete de ouro com uma pérola,um argolào com a letra-'A; umannel de ouro; uma machinaphotographlca com 12 chapas, euma pasta oom documentos. Es-sea objectos foram guardadospor Maria de Assumpção numamala de Joaquim. Mattos apre-sentou como testemunha do actoda entrega Annibal Ferreira deSouza que affirmou a realizaçãoda entrega.

Maria de Assumpção, entre-tanto, ouvida, disse que os obje-ctos jA referidos tinham sido en-tregues pelo próprio Joaquim, aAntônio de Mattos, para que esteos enviasse a Portugal.

OS OBJECTOS VINDOS DEPORTUGAL

No inquérito então realizado fi-cou apurado que Joaquim doAmaral dera ordem a seu pro-curador em Portugal, Abílio LuisCorrêa, para remetter para oBrasil, os bens que elle possuíaIA, sendo alguns provenientes deherança de seus irmãos Antônioe Rosalina. Todos esses objectosforam trazidos por José Corrêada Silva ou José Rodrigues Cor-rêa, chegado ao Rio de Janeiro a11 de Junho de 1930. O portadorêntregou-os, no mesmo dia, ao ge-lelro João Pereira do Amaral,vulgo "João Sapateiro", "JoãoGeleiro" e "João Gago", e fo-ram entregues A Maria de As-sumpção Mala, A rua JA referida,depois de terem estado na casan. 202 da rua Theophilo Ottonl.Os objectos que deviam ter vln-do, segundo a queixa dada porCasemlra de Almeida, eram, alémde roupas de cama e de ternos,os seguintes: 6 colheres de prata;um alfinete de gravata, de ouro.com uma pérola; botões de ouropara camisa, e um cofre de fer-ro, de pequeno tamanho, conten-do uma collecção de moedas deprata.

Todos esses objectos, porém,desappareceram. Procurando apu-rar Isso, as autoridades ouviramem primeiro logar o portador damaia que disse tél-a trazido, dePortugal, a pedido de Abílio LuizCorrêa, não lhe tendo entregueeste, porém, nenhuma lista de ob-Jéctos, e que nella vinha, apenas,roupas."João Geleiro" ouvido depois,declarou que recebera a mala emquestão e que, a entragára â Ma-ria de Assumpção Mala, e com-munlcAra o facto a Joaquim, noHospital de São Sebastião, tendoelle mostrado a lista dos obje-ctos que deviam ter vindo namesma, e que. elle, Joaquim, pre-tendia vender depois do dia 24de agosto de 1931, quando teriaalta do hospital.

• fazendo encontro de contas comJoaquim, e tendo este que entrarcom a quantia de 7:5008000 parapagamento aos credores e nãodispondo da referida quantia, to-ra entre elles combinado queMattos comprasse por aquella im-portahola as terras que Joaquimdo Amaral possuía em Portugal,no logar denominado Torredelta,districto de Vlzeu, avaliadas em120.000 escudos.'Dessa transacção foi lavradaescriptura a.29 de novembro de1930, e apresentados os documen*tos para registro no consulado dePortugal, • remettido* ao pro*curador de Joaquim do Amaral,naquelle. paiz, José de AlmeidaCorrêa.' > ¦¦

Este; indo A localidade fazer oregistro, foi informado que, diasantes, as terras tinham sido ven-dldas, por carta, a João Pereirado Amaral, JA por nfis referido,acima, pela quantia de 11.000 es-oudos, pouco antes do fallcclmen-to de Joaquim.

Sentindo-se lesado,. pois suatransacção era anterior, apresen*tos queixa.

O delegado do 10° districto, ln-vesttgando, apurou que o nego-cio entre Joaquim Amaral e "JoãoGeleiro" foi effectuado no Hos-pitai de São Sebastião, onde oprimeiro estava internado, e emestado bastante grave, quasi nãopodendo falar nem escrever, comodeclarou o sr. Mario da Fonse-ca Hermes, do cartório FonsecaHermes.

A queixa dada por Antônio Pe-relra de Mattos é contra Joaquimdo Amaral e João Pereira doAmaral, vulgo "João Geleiro".Rase inquérito foi concluído e en-vlado A Justiçai pelo dr. JaymePraça.

0 CARRO TANQUE, SUBINDOA CALÇADA, METTEU-SE

PELO CINEMA

Tônico Sexual Masculino UM GRANDE PUBLICISTAEll.lr Tonli-o Melnli-ke, Pretu 5. PATRIOTA18*000 — Cap.nla. Tonle»* Hei- *- IBIIUWin

nlt-kt. Preço 2.1000 — Compo- —Xód.sK^sXJo 0tuerxnt?£ «ntenario do nascimentocto orgânico tosticuiar — a'- de Felix da Cunhavenda: Drogaria Berrlni, rua 7,Setembro, .81. Peçam por carta.

Náo houve, por milagre,victimas pessoas

Do desastre por milagre, nâohouve mortos. Entretanto, nempor Isso deixa de fazer pensar, da-das as clrcumstanclns que o cer-cam.

Foi A tarde, pouco depois de1 hora. O Cine Meyer, A avenidaAmaro Cavalcanti n. 31, do pro-prledade do sr. Amorlm Reis, láestava, do lado opposto ao da ruaArclilaa Cordeiro, socegado, tran-qulllo, & espera que escurecesseNo Meyer ha dois cinemas, OMascote, de um lado; de outro,o Cine Meyer. Hontem, terça-fel»ra, devia ser um dia cheio paraeste ultimo. As terças, quintas,sextas e domingos são dias excel-lentes para essas cusas de espe-ctaculo. A's sextas-feiras, as ses-sões "Para todos" at traem verda-deira multidão.

Hontem não era sexta. Mas ha-via um bom programma. A. casadevia ser boa quando, de repente,a vislnhança é alarmada. Um ba-rulho Infernal vinha do lado doClne Meyer. Parecia que a casatinha vindo abaixo.

Depois é que se viu. Um auto-tanque da Anglo Mexican, per*dendo a direcção investira sobreo prédio, derrubando duas pilas-trás, quebrando moveis, bilhete-ria, telas de reclame e só não fa-zendo victimas porque, fellzmen*te, por ali, no momento, não pas-sava ninguém!

Com o facto ficou o Clne lm-pedido de funecionar hontem, etalvez ainda hoje. As portas deaço ficaram sem funecionar vistoquo as pllastras, que as supporta-vam, foram postas abaixo.

O carro tanque em dirigido pelomotorista Euclydes de Oliveira, de24 annos, morador a rua Condes-sa Belmonte, 39, que fot autuadoem flagrante na delegacia do 19°districto. Disse o motorista, expli-cando 6 desastre, que elle se deraem conseqiíencla de 1im golpe dedirecção a que se vira obrigado.Essa manobra fora motivada pelaImprudência de um motorista quepassara, guiando um caminhão doExercito. Para não collldir comeste, o carro tanque teve de su-bir a calçada e metter-se pelocinema a dentro!

literatura ao Laboratório Melnicke, á rua Marquez de Sapucahy, 314. (K 14424)**¦ «**»> *•*•*»

Conferência Nacional deProtecção á Infância(Continuação da 5.* pag.)

Assim terminou o dr. MastagãoGesteira o seu discurso, qúe pòrfalta absoluta de espaço, não po-demos dar na Integra.

O dr. Massillon Sabola leu,' emseguida, o relatório dos trabalhosrealizados, até A presente data,om favor da Conferência.

Hontem, a uma hora e meta datarde, começaram cs trabalhosordinários das varias secções emque se divide a Conferência noedifício do Syllogeu.

A contribuição feminina foiIloslsslma, sobretudo nas secçõesde Legislação, Assistência e Edu-cação.

Cumpre accentuar mesmo quena primeira, o concurso das dele*gadas assumiu importância decl-slva na orientação pratica e noesclarecimento de vários proble-mas vinculados A protecção legalda infância.

Na secção de Assistência, a pri-meira these debatida foi a n. 33,relatada por d. Cassllda Martins,presidente da Secção Feminina daCruz Vermelha Brasileira, Damada Ordem da Cruz Vermelha doRelch Allemão, vice-presidente daAssociação Protectora de Recolhi-mento de Desvalldos de Petropo-lis e directora da Fundação Oso-rio.

A* these é a seguinte: Que auxl-lio mínimo necessitaria receber,no Districto Federal, uma viuvaou mulher desamparada (suppos-ta capaz) para dar creação ra-zoavel a um filho, sem precisardeixar o lar 7

CONCLUSÕES

E' grave 6 estado de d. Leo- to do Meyer afim de receberemcadia. eoceorros.

COMPLICAÇÕES EM TORNO DEMOVEIS, ROUPAS E JÓIASJoaquim do Amaral, segundodisseram varias testemunhas, vi-via confortavelmente, possuindo Arua Casslano, n. 1, cama, espe-Ihos de parede, duas malas, uma

grande, franceza, e uma de cou-ro, para cablne; um despertador"Repeten"; um relógio de pratamarca "Vulcain"; varias Jóias devalor e boas roupas de seu uso,inclusive ternos de caseirtira.

Tambem a maior parte dessesobjectos desappareceu. Investi-gando e ouvindo as pessoas en-volvidas no caso,' a policia ouviuMaria que disse ter, Joaquim, aosair do hospital, a 24 de agostode 1931, vendido a um compradorde roupas usadas, a maior partedas roupas e objectos, inclusiveos vindos de Portugal, entre osquaes, o faquelro, recebendo empaga a quantia de cento e tantosmil réis, quantia insignificantepara os objectos que ella diz te-rem sido vendidos. João Pereirado Amaral confirmou as declara-ções de Maria de Assumpção, di-zendo ser teçíjímunha da vendaeffectuada por Joaquim.

Em busca realizada pela policia,pouco depois, o melo faquelro queMaria dizia ter Joaquim vendido,foi apprehendido em poder delia,bem como verificado que em seupoder ficara uma cama de sol-teiro, uma mala grande contendoroupas, um espelho de parede euma pequena mala.

João Pereira Amaral ou "JoãoGeleiro" A policia mostrou a ma-china e uma pasta, dizendo lheter sido presenteada por Joaquim.

Apurou o delegado que Joaquimdo Amaral apenas vendera ron-pas, pela quantia referida, tendoMaria de Assumpção Maia seapoaaado criminosamente dos mo-veis e jóias, pelo que a aceusouno seu relatório.

UMA NOVA COMPLICAÇÃO:VENDA ILLEGAL DE TERRAS— EM PORTUGAL —

Ainda sobre a herança deixa-da por Joaquim do Amaral, vemo delegado do 10° districto deconcluir um Inquérito para apu-rar a queixa dada por AntônioPereira de Mattos, já por nós re-ferido no caso interior, e primoe soclo do morto

AGGREDIDO A NAVALHA NOMORRO DA MATRIZ

Almerinda Silva, de 24 annos,residente A rua Amorlm, 152 noMorro da Matriz, foi aggredldaa navalha, por um desconhecido,sendo medicada na Assistência.'

INGERIU MOIDO

Nessa queixa, Mattos disse que, ebrine

A joven Olga Vlllarlda, de 17annos, residente A rua Costa Lo-bo, 17, hontem, por desgostosÍntimos, tentou contra a vida,ingerindo uma "papas" a queaddlclonou vidro moldo.

A vlctlma foi internada noPrompto Soccorro.4®+ACCIDENTE NO TRABALHO A

BORDO DE UMA BARCAClodoaldo Justo, foguista da

Companhia Cantareira, residenteA rua Visconde do Rio Brancon. 77, em Nictheroy, fot vlctlmade um accidente no porão da bar-ca "Guanabara", em consequen-cia dn qual soffreu queimadurasdo 1» e 2" grAos em ambos ospés.

Chegando a barca a Nictheroy,Clodoaldo foi medicado no Servi-ço de Prompto Soccorro.___- ———--*®*0 AUTO CAPOTOU FAZENDO

UMA VICTIMAOswaldo Frota, de 27 annos de

edade, empregado no commercio,morador A rua Arlstides Lobo,n. 147, hontem, em conseqüênciade um accidente de automóvel naestrada Rlo-São Paulo, soffreucontusões e escoriações generali-zadas, sendo medicado na Assis-tencia.

A vlctlma seguia em um autoquando o vehlculo, capotando,atlrou-se ao solo.

Oswaldo retlrou-se apfis aoscurativos.

¦***¦ *-**»» ***¦

A feira das industriaesbritannicas

A Feira das Industrias Britan-nicas para 1934 será inauguradaem Londres, na "White-City" —em Birmingham, no Castello deBrowlch, no dia 19 de fevereirode 1934 e terminará em 2 demarço do mesmo anno.

A julgar pelas áreas Jâ reser-vadas, pode-se antecipar que aaffluencia será considerável eque uma collecção variada detodos os typos e qualidades deproductos da industria e do com-merclo brltannlcos serA condi-gnamente exposta.

Dada a circumstancla de que éesperada a visita de um grandenumero de brasileiros, nossos,será esta noticia dc real interes-se aos leitores.

Quaesquer demais Informaçõesou convites para a Feira pode-rão ser obtidos na SecretariaCommercial da embaixada bri-tannlca ou em qualquer consu-lado britannico nos Estados.

Para auxiliar efflcazmente amãe necessitada é indispensávelapproveitar este momento em quese defrontam todas as obras deassistência A Infância do Brasilnas suas múltiplas modalidades epromover a creação do maior nu-mero de escolas e .institutos offi-claes de assistência Infantil;

augmentar os auxílios As instl-tuiçfies particulares que acolhemcreanças, culdando-lhes da saude,da educação, provendo-as de rou*pas e alimentos, dando-lhes medi*cação e hospltaltzação.

Desse modo presta o Estado Asmães, Indlrectamente, um grandeauxilio, poupando-lhes esses en-cargos tão onerosos no orçamentode uma familia.

O auxilio directo seria prestadoâ$ mães necessitadas, sempre semcaracter de pensão, mesmo tem-poraria.

Seria dado como um soccorro deemergência nos casos de gravesperturbações domesticas, por mo*tivo de saude ou accidente.

Aocudfr no atrazo de aluguelde casa, auxilio este que poderiaIr de 1 mez até 1 trimestre.

Uma somma a titulo de anima*ção para auxiliar a compra douma machina de costurar ou deescrever, para trabalhar em ca-ea, ou para a compra de um ap-parelhamento para iniciar qual-quer industria caseira;

auxiliar a mudança de domlcl-lio para a zona rural onde a mãe,com auxilio dos filhos pudesseobter pelo trabalho num pequenoterreno, melhores condições devida.

Auxiliar a compra o confecçãodo enxoval para um filho ou fl*lha cuja capacidade lhes permlt-ta a admissão em instituto querequeira essa formalidade para aentrada.

Promover concursos com pre-mios ás mães que melhor soube-rem organizar a vida nos seusmodestos lares.

Estas fôrmas de auxilio teriamassim um aspecto dlgnlflcante emulto contribuiriam para desenvolver o espirito de iniciativa edespertar, desde cedo, na creança,o estimulo pelo trabalho, espiritode independência e confiança naspróprias forças.

A secção de legislação oecupou-se, em primeiro logar, da theserelativa ao "pátrio poder e o Co-digo de Menores, relatada peloprofessor dr. João Marques dosReis.

O dr. Alberto -Rego Lins fezuso da palavra para deduzir ai-gumas considerações sobre a ma-teria em debate, vlsto como seconsiderava a noção actual danossa jurlsprudenola em rela-ção ao pátrio poder um obsta-culo A execução do Código de Me-nores. Como no trabalho do dr.Marques dos Reis não havia con-clusões, era mister lel-o integral-mente para formular opinião de-finltiva sobre o que ali se recom-mendava. AlIAs o orador tinhapontos de vista conhecidos sobreo assumpto jA externados em pu»bllcações Jornalísticas. Queria fir-mal-os em suggestões apresenta-das A considerarão da Conferen-cia. Alludlu o dr. Rego Lins Aanomalia da co-exlstencla do tex-to do Código C1V11, que perpetuou, com as restrições geralmen-te sabidas a tradição do nosso dl»reito, quanto ao instituto do pa»trio poder, e o Código de Meno-res, que estabelece outras limita-ções Aquelle instituto, repellldas,aliás, pela alta magistratura dopaiz.

O dr. Lemos Britto, presidenteda secção, concorda com o pedidode adiamento do dr. Rego Lins,fazendo considerações sobro o as-sumpto. A assembléa apoiou una-nlmemente o pedido de adia-mento.A dra. Maria Luisa Bittencourt

pediu vista da these sobre a "or-ganlzação do uma repartição dea-tlnada a dirigir e fiscalizar o tra-balho de menores e prevenir asua exploração.

A these n. 58 sobre a transfor*mação do Juízo dé Menores for-neceu opportunldade para umexame detido sobre os mais Ur-gentes problemas referentes Ajustiça de menores.

A sra. d. Stella Guerra Duvaloecupou-se do commlssarlado, en-carecendo a necessidade da coope-ração feminina.

Num paiz de gente esquece-dica é surprehendente a fidell-dade A memória dos homens que,desapparecendo do' scenario davida terrena, legam apenas ásgerações vindouras os bellosexemplos de uma predica con-stante em favor da liberdade edo engranãeclmento de sua pa-trla.

Felix da Cunha deve ser in-cluido entre os brasileiros quenão precisam de consagraçõesofficlaes para nto cair no oi-vido Ingrato da gente, em cujoselo viveu, pensou e agiu.. Oprimeiro centenário de seu nas-cimento, que se registra hoje,servira de Justificável pretextopara ae repetir tudo quanto seaabe de aua actividade na phaseinicial e brilhante do llberalls-mo gaúcho.

Nascendo dois annos depoisda deflagração da luta partida-ria, que culminou com a pro-clamação da Republica de PI-ratlny, coube-lhe uma parte de-clslva, sob o. regimen monarchi-co, no movimento de idéa* quefavoreceu a agremiação das for-ças liberaes.

Felix da Cunha nio poz sfi*mente ao aervlco d* suas cohvl-cções o brilho e o vigor de sua Educação, Zelta Pinho.

Mostrou o que era preciso fazernesse particular para melhorar adefesa dos menores. A dra. Ma*ria Luiza Bittencourt fez tambemsuggestões. O dr. Rego Lins se-cundou os pontos de vista deStella Guerra Duval quanto A es-colha de commlssarlos entre se-nhoras, as quaes encontrariammulto menos embaraços no exer-ciclo de seu nobllltante mister noseio da família. Achava tambemque o cominissariado era uma

palavra de tribuno e de jornalis*ta. Emprestou-lhe* a lincerida»de que caracterisavA toda aacção de homem publico e deindefesso patriota.

Herdara esse grande amor aoBrasil de s*eu pae, o generalFrancisco Xavier da Cunha, of-flcial português, aqui chegado,em março de 1816, trazendoajustada ao peito a medalha dedlstlncção e na fé de officio oregistro de um ferimento rece-bido gloriosamente numa dasásperas campanha* da penln-sula Ibérica.

O valente soldado lusitanotornou-se um adepto fervorosoda causa da independência bra-stletra. Com a mesma intrepl-dez,1 participou das luta* noPrata de 1818 a 1828.

Quando explodiu o movimen-to revolucionário de 18S6 noRio Grand» do Sul, collocou*sedecididamente ao lado da lega-lidade, nâo se poupando aos pe-rigos, nem As fadigas. Ao trans-pôr, em 14 de dezembro de 1889,o rio Pelotas, após o combate deSanta Victoria, morreu aquellevelho soldado da Independênciacom a honra e nobreza com quehavia vivido.

Era esse e ensinamento quedava o general Francisco Xavierda Cunha ao seu filho Felix daCunha, quando este tinha seisannos.

Nesse ambiente de austerida-de e do sentimento do dever,numa daa phases mais tormen-tosas da vida da província, for-mara-se o caracter do publlcislta que teria depois de imprimirsentido e norte, nos embates dapolítica local, aos princípios deseu partido.

Seu idealismo, demonstradodesde o curso Jurídico feito naFaculdade d» Direito d» SãoPaulo, teve de se chocar, mui-tas vezes, com a realidade dolo-rosa do partidarismo provin-dano.

Comtudo, nto cedeu ao des-animo. "Durante mais de dezannos, Felix da Cunha, segun-do um do* seus biographos, con-sagrou-se a grandeza do parti-do liberal rlo-grandense, até aodia em que rompeu com LopesTeixeira e travou com este me-moravel campanha na tribunae na Imprensa. A victorla' cou-be Aquelle, não porque fossemais intelllgente, mas porqueera mais pratico, mais cauto,tinha mais manha e não faziaversos. Dessa luta saiu o par-tido liberal dividido em dois:os liberáe* históricos e os llbe-raes progressistas. Ao primeirobloco pertenceram Felix daCunha, Osório, Silveira Martins,!Lutz Flores, Timotheo da Rosa"e outros. Ao segundo, TeixeiraLopes, conde de Porto Alegre,dr. Caldre e Fiâo, Fellppe Nery» outros."

Deputado provincial por va-rias vezes, representou a provin-cia do Rio Grande na 11*. legis-latura, sendo eleito, pelo 2° dis-tricto. juntamente com MauA eAmaro da Silveira.

Deixou no parlamento um tra-ço luminoso de sua passagem.

Vencido pelas fadigas • pelamoléstia pertinaz que lhe mina-va, ha tempos, o organismo, Fe-lix da Cunha agonlsava a 21 defevereiro de 1866, entra *~~yran-dolas de foguetes, salvas de ar-tllharla. replques de sinos e ac-cordes musicaes com qu» a cida-de de Porto Alegre festejava atomada da cidade de Paysandú'pelas forças brasileiras.

O moribundo ouve o hymnonacional e quer saber do que s»tratava. Diz-lhe ao ouvido umamigo que se festejava a victo-ria de Paysandú*.

A physlonomla do agonlsant*lllumlna-se. Uma grande con-solação antecipava-se ao terri-vel desfecho qu» nto devia tar-dar. Ergue-se um pouco, a muito custo, • dis aes presentes:— Que gloriai Que gloria..,para a nossa pátria.

Foram as ultimas palavrasdesse publicista de talento •grande patriota» desapparecidoaos 82 annos.

Felix da Cunha era pae doministro Godofredo Cunha, queacabava de reunir num volumoas poesias inéditas do primeiro.

Tem multa notoriedade, noRio Grande do Sul, o seguintesoneto .de Felix da Cunha:

7 DE SETEMBROII ..

NA PREFEITURA

Actos do interventor cariocaNomeações — Foram nomeados,

nos termos do decreto n. 4.092,de 14 de dezembro de 1932, na Dl-reçtorla Geral do Abastecimento:

Para o cargo d* ajudante deniagarefo o ajudante SebastiãoFernandes de Azevedo,

Para o cargo do trabalhadorespecializado de 3> classe, o tra-balhador de mercadoa de 2* cias-se — Riibem de Paula.

Para o cargo de auxiliar depoliciamento de 2* classe, o ron-dante João Fernandes de Almel-da.

Nos termos do deoreto n. 4.097.de 16 de (iesembro de 1933. naDirectoria de Limpes* Public* eParticular, para o cargo d* vi-gla de 8* classe o carroclnha (ti-tulado) Alfredo Ferreira Passos,e para o cargo de servente, o ser-vente Antônio José de Som*.

Para o carto de preposto dodespachante municipal Franciscode MagalhAes Teixeira o cidadioMiguel Martins, e o cidadão Fre-derlco Pacifico Duarte Gamelelru,

i

para o cargo de preposto do des*pachante municipal liquês de Gouvea,

Para servir interinamente eo*mo engenheiro de 3" classe daInspectoria de Concessõea, duran*te o Impedimento do effectlvo,engenheiro Nelaon Rodrigues, oengenheiro civil Nllton Norbertod* Oliveira.

Para o cargo de servente doPróprio Municipal do Departa-mento de Educação, a servente,interina, d* estabelecimento deenalno profissional, Sll vi na Silva.

Para o cargo de inspector» dealumnos, do Departamento de

Silencio! nle torh.li et pau da mort»O. minei que e Braiil quail esquecia!E" tarde.,. Eli qu. aapedace a lous» friaDe um tullo venerando o braço (orla..."Surgiu l A maj.st.de trai no porte,Onde o astro dl gloria se IrradiaiVem, grande Andrade! Adlvlnhaste o dia,Vem Juntar aoa da pátria o teu trani-- - (porte 1llecila? não se apressa em vir saudal-a?Cobre a fonte brilhante de heroiamo?11 soluça? que tem? Ell-o que fala:

Para o cargo de guarda da Dl*reçtorla Geral de Abastecimentoo cidadio Antônio Gaspar Gonçal*vea.

Jubilação — Foi concedida Ju-tilaçAo, nos termos do art. 9" dodecreto n. 4.088, de 10 de desem-bro de 1938, A directora de escolaAntonla Ignez Barbosa; nos ter-mos do art. 8*> do decreto n. 8786,de 27 de fevereiro da 1932, com*binado com o decreto n. 4.333, de83 de maio do 1933. á professoraprimaria Nadlna Ribeiro MunizGuimarães.

Nos termos dos artigos 836 e827 do decreto 3.381, de 23 d* ja-neiro de 1928, á professora pri*maria Zellna Rabello e Ig.iesBrant Antunes e Carmen BastosPereira da Silva, e A directorade escola Marta Emllla Appa dosSantos.

Aposentadoria — Fot concedidaaposentadoria, nos termos dos ar-tlgos 326 e 327, do deo. n. 8.281,de 23 de janeiro de 1928, A Inspe-clora de alumnos do Departamon-to de Educação Carmina Rodrl-gues de Abreu; e nos termos doartigo 3* do decreto n. 3.S68, de10 de julho de 1931, combina-locom o art. 9"> do decreto n. 3.790,de 3 de março de 1932, ao feitorde 2* classe da Directoria Geralde Abastecimento Osoar Joaquimda Silva.

Revalidação — Foram revali-dados os actos de 29 de abril de1933, pelos" quaes foram nomeadosna Directoria de Limpeza Publi-ca e Particular Joslno ManoelBarbosa para o cargo de moto-rlsta: Antônio Bezerra de Araújopara o cargo de motorista; Vloto-rino Pinto para'o cargo de car*roceiro; Antônio .Castello Brancopara o cargo de motorista; Arlln-do Pereira Ramoí para o cargode cochelro: Joáo Rodrigues deAlmeida e Geraldo Francisco dosSantos para o cargo de motorls-tas,

Rectlflcação — Ficam rectlfi-oados para Marle Jeanne DanléleChazeadd e Álvaro Pereira-Mou*tlnho oa actos de 29 de agosto ul*tlmo pelos quaes foram nomeadospara o ensino secundário geral- eprofissional.Ficam rectifleados para JoséCarlos de Sousa e Carlos PereiraFonseca os «ctos peloa quaes fo*ram nomeados trabalhadores deI* classe da Inspectoria Municipalde Veterinária.

Para o cargo de auxiliar de fls-calliação da Directoria de Lim*pesa Publica e Particular a rio'*meação de JoSo de Magalhães.

m *m* '

;.4|V1>|NHA ...Começaremos s publica-çio do nosso novo folhe-

tlm, intitulado

O LEGADO DAAVÓZINHA

em que Bertha Rock, aautora, tem paginas admi*

raveis de estudo davida real.

O LEGADO DAAVÓZINHA

estamos certos, em nadadesmerecerá da collecçãode bons livros que temos

publicado em folhetim.

O LEGADO DAAVÓZINHAAMANHÃ

no "Correio da Manhi"

0 SR. LERROUX IRA AGENEBRA

Uadrld, 18 (UTB) — E' quasicerto que o sr. Alejandro Ler-roux vA a Genebra, afim de tomarparte pessoalmente nos trabalhosda Liga das Nações.

II BU

Obl pátria nue eu sairei do d.apotlsmo!Só vejo a corrupclo qua t. lt.si.la...Nao te conheço _ t se afundou no abywío.

COMMISSÃO LEGIS-- LATIVA -

Sub-Commissão de Código deProcesso Penal — O dr. NelsonHungria, relator geral, fez en-trega do trabalho de coordena»

funeção merltoria," quê reclamava I °âo do Tltul° IV' capitulo I,estipendlo. |com as emendas approvadas, do

O assumpto é encarado de mo- ante-projecto, actualmente emdo pratico

A mesa fornece esclarecimentospara a orientação dos trabalhos.Discute-se tambem o processo noJuizo de Orphãos e o peso da ta-refa commettldo presentemente aeste. Sâo lidos trechos relativosao numero de processos feitos noJuizo de Menores.

O sr. Eduardo de MagalhãesGouvêa, curador-promotor do Jul

revisão. A este respeito, enten-se s. ex. com o professor Can-dldo de Oliveira Filho, presiden-te, que esteve na sede da Com-missão Legislativa, para a reu-nião, que não pôde realisar-se,por estarem, *ha occaaião, func-clonandn em sessão do TribunalEleitoral os srs. desembarcado*res Vicente Plraglbe e juizEdgard Costa.

zo de Menores, pede para que se' O capitulo redigido pelo dr.estude o assumpto juntamente' Nelson Hungria foi dlBtribuldocom um trabalho seu e sobre a aos outros membros da sub*organização da justiça de meno-J Commlssão.res, sendo attendido. i Sub-Commissão dt FallenciasAmanha, As 5 horas da tarde, — Esta Sub-Commissão con-proaegulrao os trabalhos da Se- clulu os estudos para o seu an-. cção de Legislação. ¦ -•-.- -. •»»»««» !"¦'• " bou an-1 avulsos dos ante-nroiecto« rl»lI Iniciados os trabalhos com os I Código Aéreo eT Naturallsação '

srs. drs. Monteiro de Salles,presidente, Moitinho Dorla eDyott Fontenelle, o sr. Molti-nho Dorla, por motivo de saude,não pôde continuar, depois deter, durante emezes, cooperado,cem assiduidade e grande dedl-cação, sendo substituído pelo sr.Sabola Lima. Numerosas emen-das e sugestões foram apresen-tadas, com justificação, todas ei-Ias discutidas e votadas nas reu-nlões que se reallsaram na sededa Commlssão Legislativa.

O vencido, com as justifica-ções, estA sendo copiado, e apar-te da copia JA feita, foi di«tri-buida aos membros da sub-com-missão, para a organlsação doante-projecto e respectivo traba-lho de redacção-final.

Na ultima reunião, a que com-pareceu o sr. Levl Carneiro, osdrs. Monteiro de Salles, DyottFontenelle e Sabola Lima, mos-traram-se empenhados em ter-m Instr no mais breve prazo aredacção final do seu ante-pro-jecto.

— Do sr. ministro da —ustlçarecebeu o er. Levl Carneiro of-flclos com um processo sobre avara de Menores, e papeis rela-tivos a observações feitas pelochefe do Estado Maior do Exer-cito sobre os artigos 7 e 10 doante-projecto de Código AéreoBrasileiro.

. — Estiveram na sede da Com-missão Legislativa, para tratardo andamento do ante-projectode Código Commercial, de cujaSub-Commissão fazem parte ossrs. desembargador Alfredo Rus-sei!, presidente, e Justo de Mo-raes.

O srl Justo de Moraea propozmudança da hora das reuniões,lambem esteve na sede da Com-missão dr. Código Rural s. ex.marcou reunião para a próximaterça-feira, As 15 horas.A Sub-Commissão de Códigode Processo Civil tem-se reuni-do regularmente e estA com a

parte especial do seu ante-pro-jecto muito adiantada.

Estão sendo distribuídos osavulsos dos ante-projectos de

Commentando, com um aniiso,uma communicação do meu sau-doso amigo Pedro Richard, sobro.o divorcio, publicada na ultima"Columna Espirita" do Correio,mandou-me este mesmo amigo,espontaneamente, uma communi-cação, da qual transcrevo a partereferente ao mesmo assumpto, adivorcio, dizendo elle:"Querlas qU9 partlcularlzasse.no meu escripto, os casos pes-soaes que ahi se deparam, no teucaminho, para. indicar o remédioadequado a. cada um delles, coma efficacla infallível dos chamadoscasos milagrosos? Onde ficaria nmérito das almas em prova ouexplaclo, s» as lutas pela perfei-ção tivessem esse desfecho prom-pto • satisfatório, proporcionadopor esforços outros que não oa 'daquelles que precisam encontrarcom a própria busaola, es rumosque perderam, ao cruzarem onmares encrespados pelas onda;das paixões? Não haveria méritonem- Justiça, nâo te' parece?

Nio aconselhei remédios por-que elles nio existem na terrapara as almas'completamente di-vorciadoa. Quando a separação «apenas de corpos, provocada pela,acção momentânea das forças oc-culta* que envolvem as creatu-ras, nio é difficil encontrar-semelo* de chamar-se i. razão 0«separados a operar-se a reconci.Ilação.

Sabes tu que ê divorcio, des-quite ou que nome lhe queirasdar-a essa insania que ahl cam*pela, nesse mundo de hypocrislas,de mentiras, d» paixões e dscrimes? Chama-se ausência deamor, ausência de educação chrls*:tã, excesso de vaidade; plethorade orgulho e amor próprio. Cha*ma-se tudo isso e mais, falta defé, descrença no poder do Salva*dor do Mundo.

Queres uma Interpretação a vi-for para o modo de agir das.creaturas feridas pela desgraçade havorem mai* uma ve» falliioA prova dt resgate em commumdo* crime* do panado f E não t,tens nas paginas, do Evangelhoque estudas ha tantas décadas?"¦ O* velho Richard tem razão.No Evangelho encontra-se o rs-medlo para todos os males, paratpdaa as dores de que padece ahumanidade.

Se' ais creaturas comprehendei-sem o fim da sua incarnação oda sua união para feurmar lares,certamente não se observariatanta loucura, tanta desharmonla,tanto desrespeito pelas leis dlvi-nas,' que se resumem no amor aopróximo como a si mesmo.

Reconheço quo ha casos qti«precisam o. remédio do divorcio;e uma vez que assim é, porquenâo ha de ser elle completo, paraque as almas compiefaniénfe di-rorciadas possam formar novoslares, legalmente constituídos, ii.que os pretensos sacramentos docasamento religioso não consegui-ram unll-as? ,

O desconhecimento da verdade,nua e crua, do que espera s*creaturas no seu regresso aomundo da espiritualidade, é queleva multas a collocarem-se emcondições de precisar desse reme-dlo extremo. Não sabem ellasque, emquanto existir uma almacom ellas dealrmanada no Uni-verso, não terão ellas paz, e nas-cerão tantas vezes neste ou em .outros mundos, soffrerão incarna»ções dolorosas, até que se har».monlzem com aquella alma, A qual .não quiseram ou não fizeram es*forço paia se unir.

Procurado, ha dias, por umasenhora, na Federação, que velu .queixar-se e pedir remédio para ••o abandono em que o seu marido »a deixa e aos seus filhos, vlven-'do amasiado com outra mulher,.disse-lhe eu:

Minha filha, ore o peça a •Deus que illumine o seu marido,para que elle se compenetre d»sua responsabilidade e, sobretudo,-ore pela sua rival, com muito» -amor, pois ambos estão servindode instrumentos de-tormento para*si; não ha duvida, porém, esse .tormento, essa provação você.'mesma a pediu antes de incarnar. -para, por este melo, resgatarpiratarias suas, maiores, por cer* -to, das suas precedentes incarna* -ções. E, sendo assim, elles lh*estão prestando um grande ser* iviço, visto que a ninguém é dadefugir A explação dos seus actos. >A ninguém é torcido úm cabello -.sem que isso seja a execução dsDivina Justiça.

O seu marido com a sua amastasâo as verdadeiras victimas, poisfazendoa soffrer, e relaxando ellea educação dos filhos que Deus'lhe confiou, dando-lhes além disseo mAo exemplo, preparam ambosuma incarnação tormentosa paraelles." .

Ella comprehendeu perfeita*mente a situação e IA mesmoorou commlgo pelos seus algozes,resolvida a supportar com pa-ciência a sua prova, afim de me-lhor resgatar os seu* erros dspassadas jornadas pela terra.

Quando todos se compenetraremda verdade da relncarnação, comouma necessidade para a explaçãode crimes e evolução espiritualo mundo serA melhor.

FRED. FIGNER

ULTIMA HORADr. Ernani Des-ehamps Cavai-

canti

f D. Judlth Deschamp»Cavalcanti, General Cons-tancio Deschamps Cavai*cantl, !• tenente Cons*tancio Deachamps Cavai»esnti Filho, senhora, « fi-lha, D. Zllda Deschamps Cavai*cantl Nazareth e seu marido, Dr.Iberê Nazareth e filhas, D. NairDeschamps Cavalcanti. D. Her-cllia Deschamps Cavalcanti, Ma-nuel Augusto da Silva Graça e

aenhora, D. Emllla do Valle Per-nambuco, D. Adalglsa do VallePernambuco, Theophilo da Sllv»Graça e senhora, D. Diaa da SU-va Graça, D. Lia da Silva GraçaTeixeira Soares e marido, D. Au-meria da Graça Corrêa e marido,Ary da Silva Graça, Celeste OaGraça Silveira o marido, Maria d*Graça e Costa e marido; viuva,pae, Irmão, cunhado, genro, tio,tieto « sobrinhos do DR. ERNANIDESCHAMPS CAVANCANTI, par-tlcipam o seu fallecimentõ as pes-soas de suas relaçflcs e amlcadesque o seu enterramento se reali-irará hoje, dia 19, ás 5 horas da.tarde, sahlndo o feretro dn suaresidência, á rua Morales dc losRios n. 10, para o cemitério deSfio JoAo Baptista, antecipando oseu eterno agradecimento a todosque comparecerem a este ado.

(K liüsó)

Heitor LopesRegot Odette de Macedo I.o*

pes Rego e filho, Mnrl»Corrêa de Macedo, ArthurLopes Rego e familia,Raymundo Serra Martinse família, Renato Lopes

1'eso e família (ausentes), Noi-eon de Macedo Carvalho e faml-lia e demais parentee, communi'cam o fallecimentõ do seu pranleado esposo, padrasto, genro, ir-mão,. cunhado e tio, e convidampara o seu enterramento nue sêi?realizado hoje, ns 15 horas, •*»•l.lndo o feretro da rua Moraes «Silva n. I3S para o cemitério deS.' Joáo Baptista.

Antecipadamente agradecem-(K llfSO

...»*[<VW\V!^^^*myT'r

CORREIO DÂ MANHA — Terça-feira, 19 de Setembro de 1033

A VIDA SOCIALanniversario d»

tm* ii ¦•¦ii ii

BocageTelegramma de Lisboa traz-nosnoticia de ter tido ali solenne-

mente commcmorado o 160" nnrif-¦teriarto do nascimento de Jotiiíaria- Barboca du Bocage, quenio è. senão o grande poeta por-tuoiier. que toda a gente conhecepela só designação de teu ultimoflOIlíi.

D« oirMrtaWo, guando te falatm Bocage, ouve-se a sua invo-cocío com, um torriso no» lábios...lia, mesmo, alguma» cldadet bra-tileiras do interior onde a au*-lerldade dos costumei não perw.itte que numa sala. em logare»que haja senhoras, ou entre ho--mens que se respeitam, te pro-r.uncí« o nome de Bocage.

Ha, entretanto, em tudo isso,uma, grave injustiça feita a umdos maiores poetas portugueze»<r> íoiíoa oa tempos.

i tradição que ficou d» Boca-gt, no espirito da gente de poucat.nllura, i, realmente, a io poetaftvasso, cujos versos horríveisvão se podem ler «em. eorar. JSir de facto, Bocage tó houvesselielxedo isso, elle nâo merecerian.náo que a posteridade lamen-tosse tanto dlsperdlcio ie talento.

Mes, nâo.Oi versos pornographico» ie

Bocage occtipam. uma parte te-emitiria no conjunto ie tuaobra, Bocage foi um do* tnelho-rei sonetistas ia Hngue, portu-eu»>a. Sâo de tua autoria ver-tos lyricos maravilhoso». Na kit-toria da literatura de «ua pátria,o legar qu» lhe compete i tiaíittfts de frente, entre o» melhore»nltores do verso que, ati hoje,tece Portugal.

E' preciso que o Bocage, toe-ta immoral, vi caindo no esque-cimento para que surja na lem-branca ie tado» o grania poetalyrlco, qu» elle foi,

JOÃO JOSÉ'*-®—¦

Efihemeride» brasileira»19 DE SETEMBRO

1637 — Salvador Corrêa da Sfta Benevldes toma posse do cargoda governador da capitania doKio de Janeiro, e exerce-o entãopela. primeira ves.

1645 — Chega ao Recife a no-tida da morte de Antônio Cavai-rantl, ferido em uma sortlda emGoyana. Foi, com Fernandes Viei-ra, um dos promotores e chefesda insurreição pernambucana con-tra o domínio hollandez.

1710 — A expedição francezario capitão de fragata Jean Fran-cola du Clerc penetrou na cidadedo Rio de Janeiro e foi obrigadan render-se depois de porfiadocombate. A cidade tinha então12.000 habitantes e oecupava oespaço entre o mar, os morrosdo Castello e São Bento, e um(oeeo chamado Valia (actual ruaUruguayana), que Ia do campode Santo Antônio (hoje largo daCarioca) at* ft Frainha.

1740 — Morre em Goyaz, namaior pobreza, o capitão Bartho-kraeu Bueno da Silva, chamado"Anhanguêra" segundo desse no-me. Era natural de Parnahyba(São Paulo).

1743 — La Condamine chega ftcidade de Belém do Parft, tendodescido o Amazonas.

1798 — Nascimento de Limpods Abreu, depois visconde deAbaetê.

1822 — Combates no Cabrito eCruz do Cosme, perto da cidadeda Bahia, entre tropas brasileirasa portuguezas.

1S37 — Dlogo Feljó demltte-seili regência do Império que exer-cia. desde 12 de outubro de 1835,nomeando ministro o conselheiroPedro de Araújo Lima, depoismarquez de Olinda.

1154 — Lei da Assembléa Le-glslativa provincial do Rio de Ja-nelro, dando o predlcamento decidade á vllla de Petropolis.—®—Abrigo Thereza de

JesusFrita da Primavera — De lerda

itito succüsso deverá ser a festa empreparo para o próximo dia 1* de outubro nos salóts do Automóvel Club erabín-ficio daquelle Abrigo, instituição decaridade para creanças desvalidas.

Ji üão conhecidas do nosso publico» soito e distineção que regem aempreI. (titãs organizadas pelo Abrigo e¦inda perdura a impressão deixada pelo'li da; bonecas que ae realizou nos sa*lies do Botafogo F. Club, por isso aprocura de cartões para o dia 1" espe*•unos «ja grande, dado o numero de"le «ntremeiado com as dansas, o sor*itio dt dois lindos prêmios para senho-ritoi e cavalheiros e o lindo program*M > cargo das senboritas da Escola¦"idui Soares sob a organisação dasdiltinetas professoras, senboritas Odila< Carmen Lima. Serão reservadas me*

. mio módico preço de 201000 e os in*íickoi numtrados para o sorteio custam«ptnii 10|000, sondo encontrados des-««i» na Casa Cyrio i rua do Ouvidor•"» Cau Gonçalves á rua 7 de Selem*Mo. Não ;e esqueçam que i no dia 1°'¦'• outubro das 17 ás 21 boras, nos"'«.> d» Automóvel Club i rua doPasseio.

Correio Literáriol'rn» nova edição acaba de apparecer

iu "E-pumas Flutuantes", de Castro¦¦lits. Eua nova edição trai uma in*t.-oducção t varias notas de AfranioPeixoto robre o graiide poeta brasileiro.•Vi "Espumas Flutuantes" se seguirá' publicação de outros trabalhos de'-'.«•1

Alves.

Si " Bibliotheca de Cultura Scicnti-!l'*', iliri-fida pelo professor AfranioPeixoto, acaba de apparecer mais umKlnnit, "Psiquiatria e psicanálise", deautoria -]0 dr, Arthur Ramos, a quemI* *<- (teve um outro volume íntercbsan-t!- "1'Vçud, Adler, Jung".* #, •

T/idutlilp pelo sr. Medeiros e AI-wíwrque, acaba dc apparecer no nosso'"'«¦a o romance dc Slefcn Zwelg, "24™H da vida de uma mulher", que é"» dos melhores trabalhos de ficção do'Mor de "Fouche" c do qual se tirou,'"•'» ha pouco tempo, uma peça de•«rn, levada na ]C|.an(.a com grande"censo, Medeiros apresentar», em=Wiida, jo publico brasileiro um novotrabalho dt Zwelg, o seu ensaio sobre•Itria Antonieta, a desventurada mu**<• «e Luit XVI qut a Revoluçãofrinctra decapitou.

• • *¦•¦» veriSo brasileira, ícaha de appa-

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reee o livre de Freud, "Paicopatologiada Vida Quotidiana". F.sse ê um Hostrabalhe* fundamentaes de Freud a in*dispensável a todo aquelle que se qui-aer aprofundar nas doutrinas famosasdo grande professor viennense.# • *

De autoria do ar. Plinio Olinto,acaba d* apparecer o livro "Psicholo.gia". Comportamento na mulher e noadulto, adaptação do indivíduo ao meio,vida orgânica e vida mental, mecanis-«o do comportamento através do syste*ma nervoso, consciência e comporia*mento, linguagem, intelligencia, apren-ditado, de tudo isso se traia no ern-dito trabalho do professor de Psicholo-gio do Instituto de Educação.

Recital de declamação

francezaNem aempre temos ensejo de ouvirum bom recital de poesia franceza.

Hoje entretanto áa 9 boraa da ,to't».no salão da Sociedade Artística Pro*Arte na Avenida Rio Branco 118 te*remos este desejo realizado com o re*citai de declamação da ara. MariaidaRcnaud, illustre "disseuse" muito apu*ciada em Paris, Bnurllaa c Genebra

¦X : '

¦ "¦¦. .

z..m realirar no dia i3 do corrente, umasessão na "Casa do Rio Grande", aavenida Rio Branco, n. 183, ás 8 112horas da noite, nella falando, entre outros, o dr. Hsbib Estef.no.

Centro BahianoO Centro Bahiano vae inaugurar emsua sede a rua Teixeira de Freitas, 27,«m I* de novembro próximo, o "Salão

da Bahia", euja finalidade se resu*me em ter o espelho da riqueza daBahia.E' a seguinte a directoria do Cen*tro Bahiano:Presidente — Professor dr. A. Mar-nues dos Reis; vice-presidente — dr,Theolialdo José Jorge; 1" secretario,dr. I.uiz Prado Ribeiro; 2» dito, dr.

Joel Presidio; thesourciro, dr. A. Dan-tas de Queiroz; bibliotbecario, dr. Aste*rio de Campos; procurador, dr. JosÉ Pe-reira do Amaral.-®-Bodas de prata

Completam hoje as suas bodas deprato, o sr. Antônio Fernandes Ribei-ro, do nosso commercio, e d. MariaSamarlo Ribeiro. Para festejar tão aus*çiciosa data aeus filhos mandam rezar,as 7_ 1|2 horas, na egreja de S. Se-bastião, missa em acção de graças.

Em festas

Murialdu llennuil

e que escolheu para a culta platéacarioca um programma elevado de auto.res franceses, belgas e suíssos e in-cluludo tambem tio seu recital comodemonstração de cortezia para com ms-sos autores tres poetas nossos, traduzi*dos para o francez.

E' o . seguinte o programma que ou*viremos esta noite:

1* parte — I — Sonnet pour Morir— Rouiard — II — I.a Jeune Veuve.La Fontaincj III — Chanson, Florian;IV — La fiançée du timbalier, V.Hugo.

2» parte — I — Desirs d'hiver, Mae-terlínck; II — Les ailes, Henri Splss-i;III — Le passeur d'ea.i, Varhacren;IV — La jasante de ia vieille, J, Ri-ctus.

3» parte — I — Divei-tissemenis,Ribeiro Couto; II — Vicrge Marls.Manoel Bandeira; III — Ch.int ácinq beurs, Paul Claudel; IV — Ui.erose d'or, Roberto de Arruda Botelho;

— La haine du soleil, Barbey d'Au-revilly; VI — La fileuse, Paul Va-lery; VII — L'amc et 1'enfant, JulesSupervíl.e.

Antes do recital, o illustre escriptorfrancez Robert Garric, cujas çonferen*cias entre nós obtiveram um extrao-di*nario suecesso, dirá algumas palavrassobre a missão dos poetas e a dos seusintrepretes.

Os bilhetes para este recital encon*tram-se a venda na Casa Morart e naCasa Paul Christoph.

Botafogo F. ClubRea1iza*se amanhã uma interessante

sessão de cinema no salão de festas doBotafogo F. Club, com o seguinte pro*gramma: Metrotone Nevs, Ohl sru dou-tor, comedia em duas partes com Del-ma Todd e Perdão, Senhorita, com JohnGilbert, em 7 partes.

—-®—Instituto Histórico

O lar do sr. Gabriel Fernandes^ dac', \ ¦• Celestino Martins FreitasSilva, foi enriquecido, no dis 13 docorrente, com o nascimento de um me-nino, que receberá, no pio baptismol onome de Gencsio.—®—

| Reveillon da Prima-

j veraRealiza-se na próxima quinta-feira,

, 21, nos salões do Automóvel Club, otradicional reveillon da primavera com, que o Caso do Estudante do Brasil

çnmmemora todos os onnos o entradadessa estação e o dia do estudante. A! nota artística da noite será o boilododirigido pelo senhorita Gilda Abreu,

j estrella do Theatro Recreio, eom o con*I curso de grande numero de dlstlncta.i senhoritas da sociedade. Patrocinam oI reveillon os sras. Getulio Vargas, Os-' «aldo Aranha, Fernando Magalhães,Nascimento Fcitoss, Raul Leitão doCunho, Affonso Penna Júnior, JuvenalMurtinho Nobre, Dolabella Portella,

Adolpho Del Vecchio, Anísio de Sá,Raul Bergallo, Roul Leite, Celso Kelly,e os senboritas Alzira Vargas, MalvinoDolabella Portella, Ciotilde Cavalcantie Jandyro Pomplono. Tomarão porteno bailado as senhorltas Flora Anísiode Sá, Dora Del Vecchio, Molvino Do*labella Portella, Maria Picorely Cor*men Silvo, Regino Bergallo, Bole Quei-roz Mattoso, Cecy Riso Viloró, Mariodo Carmo Affonso Penna, Marilu C.de Mendonça, Nilsa Penna, Noemi,Russel, Inoh Salles, Nicole e Jacqueli*ne t.a Saigne, Luizinha Ribeiro de An-drade, Arlinda Moura, Elsa Penna,Mario José Laet, Heloiso Heleno Gomo,Ciotilde Cavalcanti, Eisa Figueira deMello, Wanda Fernandes Dias, ReginaCarvalho Motto, Gilda Mosset, AnnitaMacedo, Alice Isnard e Yvone Lopes.Msuricio Joppert, cujos canções em in*giez tanto suecesso tém alcançado, faráainda um numero cantando "Please", amusica predileto do momento. GildoAbreu cantará, celebrando o entrada daPrimavera, uma deliciosa canção mo*derna, e apresentará umo magnífica*'toilette" primaverll.

As mesas e entradas podem ser en-centradas na séde do Automóvel Club,ao preço de 50X000 com direito á ceiac de 20ÍODO o ingresso simples, Essesbilhetes são tambem encontrados no sédedo C. E. B., no largo do Carioca, 11— 2* andar, e nos postos do Feirade Livros na Avenida.

CASA MATERNAL MELLO- MATTOS -

Anlln dr crlamcaa abandonada*—• tlecvhe donativo» —

RUA FARO N. «O

Amanhã ás 5 horas da tarde, snh apresidência do sr. Conde dc AffonsoCelso, presidente perpetuo do InstitutoHistórico, haverá o segunda çonferen-cio da série que o mesmo Institutopromove para commemorar o centena*rio, que oceorre cm 1935, da guerrados Farrapos.

Será orador o dr. Rodrigo OctavioFilho, sócio effectivo, que discorrerásobre o "Panorama político da Guerrados Farrapos*1. ; ;

A primeira conferência do serie, rea-lir.ado cm 1932, esteve a cargo do co-ronel Souza Docca.

A reunião será publica, nao tendohavido convites espr-ciacs. ' ¦

Por ser dia feriado, não haverá ex-pediente, amanhã, no Instituto, queabrirá suas portas ás 4 horas paro re-celier as/pessoa.* que forem ouvir aconferências. —®—

(407631

BodasCompleta hoje, 42 annos de seu con-•«orcio, o ca*al Grorghia Amanda Quin-tanilha Nogueira e o capitão Dario

João Nogueira da Gama.

Noite Brasileira

RecepçõesFoi uma festa encantadora o que se

realizou ante-hontem na residrneia docapitalista Abelardo Bezerra, á ruaFarme de Amoedo, em Copacabana, po:motivo do anniversario natalicio dt suaesposo d. Amélia Gonçalves Bezerra.

O sympothico omphytrião reuniugrande numero dc amigos e parentes,trndo o distineto casal sido incansávelcm prodigalizar gentilezas a todos oateus convidados.

Fez-se umo hora de alie animadissima, seguindo-se depois as dansas.

Foi servida uma mesa fortíssimo rlefrios, doces e bebidas.

—®—Homenagem posthuma

Em homenagem posthuma a WadihAkl, poeta que em vida foi presidenteda Academia Libanesa de Letras e daAssociação de Imprensa de Beyrouth.os libanent residente* nesta capital ia-

O studio Nicdlas, encher*se*i logo tmais, ás 9 horas da noite, para a rea- Illzação do "Noite brasileira", pfiimiivi*da pelo Movimento Social Brasileiro,rm commemoração ao segundo anniu*>r-1sarin de sua fundação. O programma, jcuidadosamente escolhido, constoró demusicas e poesias exclusivamente (ira-,sileiras, que serão interpretadas pnr IMarcai Romero, Leticia de Figueiredo.Maria Sabina, Ogarita Dellamico, ilci--denia de Abreu Gomes e Olga lacohi-na, além de muitos outros artlstis deradio que emprestarão notável brilhe áinteressante festa brasileira.—®—Natalicios

Fez annos, hontem, o menino Gui*lherme José Vianna Seabra, interessan*te filhinho do dr. José Seabra e ded Vero Seabra. Aos seus companhei-rns o peliz offereceu um chá, que foimuito concorrido, e transcorreu comgrande animação.

Faz annos hoje o dr. Luiz deVparraguirre, advogado no foro destacapital e presidente da Camaro Officialllispanhula de Commercio.

Passou, hontem, o anniversarionatalicio da sra. Álvaro Catharíno.Muito relacionada na sociedade, que aconta como um de seus mais finos or*namentos, a distíneta anniversariantefoi muito cumprimentada, tendo, assim,uma excellente opportunldade de ovo-liar a sympathla e o apreço de quedesfruta nos circulos dc suas relações.

Faz annos hoje o sr. Antinío Lo*pes de Carvalho, procurador da CaixaGeral do Pessoa! Jornaleiro da E. F.C.^ do Brasil e membro do conselho daCaixa de Pensões e Aposentadorias daCentral do Brasil. Por esse motivo os«eus amigos farão hoje, uma manífes*tação dc apreço.

Foz annos hoje a graciosa Giselio' filhinho do sr. Pety Fotcio, funecio-nario da E. F. Central do Brasil. A

i pequena anniversariante naturalmente

receberá muitas felicitações de luasamiguinhas.

Fu annos, hoje, a srta. JandyraAntunes, filha do ar. João Manoel An*tunes, do nosso commercio, e da sra.Carmelita dos Santos Antunes.Fez annos hontem, sendo por issomuito cumprimentado, o jornalista eescriptor gancho Carlos Cavaco, funecio*nario do Ministério do Trabalho,Transcorre hoje o terceiro annl-versario natalicio da mimosa Sonlnha,filha do conhecido artista photographoNicolas e de suo esposa, A's 3 horasda tarde a anniversariante recepcionaráás suas amiguinhas no Studio Nicolas,onde será realizado uma hora de. arteinfantil, nella tomando parte talentosospequenos artistai,Faz annos hoje o menino Nilzio,filho do sr. João Vital Ferreira, func*cionario do Inspectoria da Receita da

, E. F. C. do Brasil, e de d. Julieta' de Simas Ferreira.I — Transcorre hoje o onniversario

natalicio do sr. Jayme Paiva, constru*ctor civil. iFaz annos hoje o dr. LeonardoTrudo, director do Bonco do Brasil. Oanniversariante, encontra-se presente-mente em Recife, em importante missãogovernamental, economico-financcira,

| CasamentosI Pellissi-Tostes — Realizou-se sabba-; do ultimo o casamento da senhorita Ga-

briella Pellizzi, filha do dr, ítalo Prl-lizzi e do senhoro Olga Brinis Pellizzi,

: com o dr. Waldyr Gonçalves Tostes.. filbo do coronel Sebastião .-ie Rezende

Tostes e do sra. Leopoidina Gonçalves; Tostes.( Serviram de paranymphos, por parte: do noivo, no civil, a dr. JoSo dc Re-; zende Tostes e d. Mario Luiza, e nn' religioso o dr. Adilio de Sá Fortes' e por parte da noiva no civil, o cav.

Uff, Luigi Bonfanti e senhora c no re-ligioso o sr. G. Crespi e senhora.

Serviram de "demoiselles d'honiietir"a. senhoritas Mariaa Nicolai — BiceBonfanti — Bebe Machado Coelho eLuciana Pellizzi e precederam a noivaquatro pares dc meninos.

A cerimonia civil foi effectuada naresidência dos paes da noivo á rualPaysandú 113 e o religiosa na egrejadn Coração de Jesus á ruo BenjaminConstant. |

A egreja achava-se toda enfeitada de;flores, sendo celebrado o casamento por,monsenhor A loi si Masella, núncio'apostólico, na presencia do comm. Nico*lloi e senhora, cônsul geral do Italia no]Rio de Janeiro. Depois da cerimoniareligiosa, os paes da noiva offereceram'nos salões da sua residência uma re-,cepção oos convidados.

Entre as pessoas presentes notámos,os srs.: Dioclecio de Campos e familia,:Edmundo Lin-s e senhora, Antônio,Carlos e senhora, comm. Lnrepzo Ni-colai e senhora — cônsul geral da Ita-lio, Mr. Maurice Gollet, encarregadode negócios da embaixada da Bélgica;Mr. Van Lake!, e senhora, sra. Lequio,dr. Vicente Moraes e familia. dr. An-tonio Castro' Barbosa e família, com-mandante Oscar de Barros Cavalcanti,Ctè. Alfredo Rabello, dr. Corlns Pennae familia, cel, Geraldo F. de Rezende efilha, cel. Sebastião de Rezende Tostes— senhora e filha, dr. Aldilio TostesMalta e senhora, dr, Algerio TostesMalta e senhora, dr. José M. Campose senhora, dr. Saint Clair Antonino,dr. I.aet.e familia, dr. Sahyr de Rezrn-de Tostei, prof. José dei Vecchio e fa-milia, dr. Geraldo de Andrade e se*nhora, dr. Braulio Penna e senhora, dr.Garcia Braga e senhora, dr. CarvalhoCardoso e senhora, dr. Werneck Pas*aos e senhora, tenente Duque Guima-rães, tenente Edir Carvalho Rocha, te-nente Ernesto Mello Júnior, tenenteNewton Santos, tenente' Roberto G.Tostes, senhora d. Miranda Carvalho,dr. João Ribeiro Júnior, dr. José Au*reliano de Oliveira, Familia NeptholyLevy, sr. José Braga Cruz e senhora,dr. Antônio dos Reis Meirelles, sr. S.Fábio Andrade, dr. João Lopes Ribei-ro e familia, dr. Ocloviano Pinto Lo-pes e familia, dr. Fábio Sá Fortes esenhora, sro. Virgínia Van Ervcn,Viuva Mello Barreto, Viuva Moraesfirey, Viuva Costa Reis,. sra. CarolinaJ. Alves Ferreira, dr. Waldmear Bo-junga, dr. Paulo Boujunga, dr. Alme-no Lemos Bastos, dr. Thalino Botelho,dr, Luiz Horta Barboza, dr. JurandvrBandeira, familia Ribeiro de Andrade,Mlle. Altina Soarez, Viuva dr, JoãoMeira, senhora Herculano Gomes, se*nhorita Rcys, dr. Slysio Couto, dr., Fe.licio Ferrari, dr. Jeronymo Guimarães,senhorlto Beatriz Roquette Pinto, se-nhorita Wanda Costa Macedo, comte.Dodsvort e senhora, seiihorita JulitaSilvo Porto, Eugênio Falhbusch c se-nhora, dr. Proguer e senhora, sra. Las-cari e filha, dr. Celso Novors, dr.Moacyr Reis, sr. Loureiro de Sa e fa-milia, dr. Renato P. Penna, senhori-tas Heleno e Armanda Penna, dr. Hum-berto Antunes e familia, Familia Ben-jamim Rezende, dr. Carlos Slysio, dr.Arthur de Lacerda Pinheiro e familia,sr, Luiz G. de Rezende, dr. Sá Earpe familia, senhorila Dejonira Perrira,senborito Magdalena Garcia, senhoritaHeleno Pereiros Horto, Fomilio Amo-rol, dr. Morley e senhora, ar. Godin,Cav. Uff. Luigi A. Bonfanti e familia,sr. G. Crespi e senhora, Grande Uff.Erminio Vella e senhora, sr. Aldo Pa*reto e senhora, cav. Andréa Miglinrellie senhora, sr. Crocchi e familia, sra.Berenice Picrgili, dr. Ileliuaiiii e senho-ra, conde E. di Rohilont e senhora, sr.Luclano Crespí e senhora, Conde dr.Corti e senhora, sra. Livini, Avv. Sler-1co e senhora, dr. Quintino Caliera, |dr. Guarneri e senhora, Mlle. Julietta!Sereno, sra. Favalli, sro. Del Snldato,!Condensa Favogrosso e filha, FamiliaBoccorini, sro. Anita Bonacchi, sro.D'Aut Lyro, dr. Doudel Vivacqua esenhora e muitos outros dos quaes cs-caparam os nomes.

A recepção prolongou-se até a* vintehoras. Innumeros foram os telegram-mas recebidos. Enviaram corbcilles deflores os srs,:

S. E. Roberto Cantalupo e senhora,embaixador da Italia, S. E. FernandPeltzes e senhora, embaixador da Bel*gica, comm. Lorenzo Nicolai c senhora,cônsul geral da Italia, comm. Francês*co Lequio ¦ e senhora, conselheiro daemhatxada italiana, Mr. Maurice Gallct,secretario da embaixada belga, M, VonLaken e senhora, chanceller da emhai*xada belga, S. E. ministro ManoelBernardes e senhora, cav. Uff. Luigi A.Bonfanti e senhora, dr. A. Guarneri esenhora, Gr. Uff. dr. Erminio Vella esenhora, dr. Arthur de Lacerda Pi*nheiro e senhora, Conde dr. Guido Cor*ti e senhora a Mr. e Mme, Godin,dr. Andréa Migliorelli e senhora, dr.Mario Slerca e senhora, dr. EnricoGuarnieri e senhora, Conde Di Robi*lant e senhora, dr. Quintino Caliera,dr. St. Clair José de Miranda Carva-lho, dr, Goliardo Baldanzi, sr. AruolfFavalli e senhora, sra. Machado Coolhosr. Ferreira Vivacqua, sr. Silvio Chie-cizzola e senhora, sra. Antônio dos ReisMeirelles e senhora, dr. Octavio PintoLopes Ribeiro e senhora, dr. Fahl*busch e senhora, srta. Iracema e GarciaBraga. dr. Carvalho Cardoso e senhora,sra. Ines Américo Breya, sra. Braziliade Moraes Grey, sra. Vola Vallotto,sr. Tito e Elsa dei Soldato, Mme. Ma*chado, srta. Gilda César Alvim. srta.Heleno Parreiras Horta, srta. Magda-lena Garcia, srta. Dulce Ferreira Viva*cqua, srta. Heloysa de Moraes Castro,srta. Julieta Sereno e muitos outros.

Na corbeílle da noiva viam-se os se*guintes presentes:

Pulseira com brilhantes, pulseira com!brilhantes e relógio, broche com brilhan-)tes, anel com brilhantes e esmeralda, Ianel com brilhantes e ruhim, relógiopara bolso de ouro estojo de ourocom caneta-tinteiro e thermometro, doischeques, um annel zircouio e brilhante,botões de pulso com brilhantes, botõesde pulso com brilhantes, alfinete paragravata com brilhantes, souscoupes endeiitel.es de Bruxeltes, relógio de mesa,columna de mármore artístico Sévre,serviço de toilette de crystal e pratauma lâmpada para mesa e um vaso ar*tistico com violetas, serviço de crystal,tampada para mesa, lâmpada de mesacom relógio, porta retrato de esmalte ebronze, segura papel de bronze e mar*more .carteiro e porta-nickeis de cro-codillo e ouro, serviço de chá, porta bis.coitos, dnis pratos artísticos ,para doces,tinteiro de mármore e bronze artístico,serviço perfumes de crystal azul, ser*viço de chá japonez, uma anfora emtrabalho de prata, um renard argenté,uma mala com necessaires de toilette deprata e esmalte azul, uma caixa de mar-fim trabalhada, uma coberta e cortinaseih filet, uma porta doce em prata, umaporta bomhns de prata, ura vaso japo*nez, um estojo para escriptorio de pra-tn trabalhada da Bahia, porta alllançade prata, um estojo para toilette, umporta alllança de prata, porta doce deprata, pulverizador de crystal, pratoartístico, serviço de crystal para saladade frutas, um gong de mesa, um cen*tro de mesa artístico, um deacança-jalfinetes finamente trabalhado, veinlleu-,se, liseuse, serviço de toilette de prata,lenço bordado ponto Veneza, Hseuse, |serviço para fumante, vaso praa flores,'porta-livros artístico, caneta tinteiro,quadro religioso, medalhão de bronze,serviço de licores, espanador artístico,serviço de licores cm crystal, porta fio-res em crystal anil, poria pó dc arroz 'de arte, relógio de mesa, porta biscoi*tos de crystal, tinteiro de bronze, t

— Ka egreja de São José, reali* izou-se á 16 do corrente, o enlace ma* Itrimonial do sr. Montroze Pastor, do,nosso alto commercio, cora a graciosasenhorita Vva Cerqueira, aecretaria do

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(41279)

PEQUENA CRUZADA

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Um aspecto do lançamento da pedra fundamental

A Pequena Cruzada prosegue nocampanha que iniciou nesta capl-tal dc proteeqüo aos necessitadosaos desprotegidos da sorte, numplano de aegão social digno mo-ralmento da acolhida generosa queo carioca lhe tem dispensado.

Ainda agora a Pequena Cruza-da iniciou os trabalhos de constru-cção'de um orphanato e de umambulatório, dc assistência asorcaiiças e ás moças pobres. Essasduas secções da Cruzada vão serlocalizadas á margem da LagoaRodrigo dc Freitas.

mmmmmmmmJm/^9 ^Ta\. /**t^| ^ fl ^J _^^^Ê ^^^Mͧ WlJ IpaJUB ^^**^*^^^^^^Kte-^lSS»'^1 /%**•¦ \\ m^^ wn_í\_Wmm^^^^^^^

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9^V É^jol ^^q •»•*•*«¦• Ui* MtUol. Miitol tuavita aaKp^vtW ^KSSbtW jlm^. •emkranaa Infamada.—atalha a

ly^l Mlll ^KvLi m**^Íf? (io—datobalru* at respiratórias. O,mm ^íffWbSkiBVP9^^» MwÈÊrVÊtimí allivi* i quati immediato. Ot medico»lUi'i 1 ¦ITd^' H.JBi tWr^^WTl 'econatendira Mlstol, Adquira boi»KRjgh fl Wm\mr^ '"** ^^jMKtiSnJ^t •aoanw ni an* pharmaeii ua vidro eom!

sm ^rf--^ /^> *fi"S ^^sSSfe"**-» "* CMM*<<M> â*"-***.

(41379).

A excursão do chefe do goiri provisório ao NorteO sr. Getulio Vargas,

no Ceará

Fortaleza, 18 (Do enviado es-pecial) — Proseguindo viagematravés o interior do Ceará afimde alcançar Fortaleza, a comi-tiva deixou Orós, âs 8 horas danoite ile snblmdb, chegando a

Domingo ultimo foi lançada apedra fundamental da Capella San-ta Thereslnha, O acto foi solennee teve a assistência de d. Sebau-tlão Leme, que procedeu a bençãodo edifício cm cõnstrucção. Imiu-1 '$£_£

Ab^mI da "mmihíTse"

gurou-se na occaslão uma lapide gu*ntc. A viagem fez-se normal-com os nomes da presidente da ag- rmente, desenvolvendo o especialgremlação benemérita, d, Lucillaldá Rede Cearense marcha regu-de Souza Ribeiro, e do cardeal dom ¦ lar, noite a dentro. O sr, Getu-Sebastião Leme. A cerimoniai Uo Vargas recolheu-se perto deInaugural teve grande assistêncianão sô de damas da Cruzada comotambem de lnavmeros convidados.

Lâmpadas Edison Mazda

GENERAL^ELECTRICH2443;

Departamento de Menores e Moças daAssociação Christã Feminina,Foram padrinhos, nos actos civil e

religioso; dr. Caetano Gonçalves deAraujo e senhora, sr. Antônio Cer-queira e ara. dr. Gastão Sharp e sra.,dr. Aleixo de Vasconcellos e sra.

A cerimonia religiosa foi muito con*corrida, comparecendo gtunde numerodc amigos dos nubentes, membros dadirectoria da A. C. F. e de outrasorganizações das quaes a illustre noivofor parte. O referido acto foi ceie-brado pelo revmo. eonego BenedictoMarinho.

Reallza-se amanhã o enlace ma*trimonial da senhorita Carmen Sucena,filha de Ncphtali de Soura Sucena eVirtorina Sucena, com o sr. Joio Ba*ptista Mendes, do commercio destapraça. A cerimonia religiosa terá logarna Basílica de Santa Therezinha, á ruaMariz e Barros, ás 10 horas da ma*nhã, por oceasião da missa; á tardeos noivos seguirão para Therezopolisem viajem de nupeias.

ReaIizou*se hontem o enlace ma*trimonial do sr. Mario Bastos de Car*valho, filho do sr. José Antônio Lopesde Carvalho, do nnsso commercio, edc d. Ernestina Bastos de Carvalho,com a senhorita Carmen Rocha, filhado sr. Constando Rocha e Dolores Ro*cha. Paranympharam os actfls: do ci*vil, por parte'do noivo, o sr. CônsulManoel José da Silva e senhora e donoivo, o dr. Afonso Carvalhaes e se-nhora; do religioso o sr. Kelix Cam-pos e sra. e sr. José Antônio I.opesde Carvalho e senhorita Cecy Cabral.

Os noivns partiram em viagem de nu-pcias para São Paulo, pelo Cruzeiro.Realizou.se no dia 6 do correnteo casamento da senhorita Mario del-ourdes Ferreira da Silva, dilecto fl*lha do capitão João Gualbertn Ferreirada Silva, funecionario municipal, e dasro. Gloria Compans Ferreiro da Silva,já fallecida, com o ar. Armando dcSouza Pires.

O acto civil foi effectuodo na 7"pretoria e o religioso na egreja doBangú, tendo_ servipo de ¦ padrinhos danoiva o sr. Gonçalo Hungria e senhorae do noivo o capitão Armando Storínoe senhora, —®—Festas

Itealizou-se domingo, á tarde, prolon-ganilo-se até ás 11 horas da noite,um animado chá dansante no Club deS. Thereza, Dentro do encantador pa-norama que se descortina da séde doclub, cum um jazz dos melhores queexistem nesta capital as dansas prolon-garam-se atê o final da festa com en*thusiasmo de todos os presentes, noterraço ao ar livre.

A imprensa foi distinguida pela di*rectoria com uma mesa em que se ser-viram refrescos e sandwiches.Realiza.se hoje. no elegante thea-trinho do rua Getulio, em Todos osSantos,; a festa organizada pelo ama-dor Arlindo Santos, com um programmaencantador, contando da peça em tresactos "A dactylographa", com o con-curso dos amadores Lino Gonçalves,Didi Pereira, Amélia Jacarondá, Thereza Magalhães, Maria Izobcl, F. deSouza, Duarte Ribeiro, Mederios Brandão e* Arlindo Santos.

seus paes, Oscar Esposei e familia,Mme. Magarinos Torres, Mme. EdgardTeixeira, Mme. Itacy Ajus, Mme. Ar-thur Bossissio, Lucy Bossisio Mce,Nair de Castro Neves, Joviniano Fer-nandes da Silva, Raphael Armando Crês*ta de Barros, Luardes de Castro Ne-ves Neiva, dr. Alice GUI, A. M. Bar-bozo Borges, Manoel Mendes Campos,Humbol de Fontainha, Arboces Carneiroda Fontoura, Mlle. Eugênio de Bar-ros, Ruth de Barros Domingos, JoséLúcia Duque Estrada, Representantedo City Bank Club, Fernando Villien-ce Machado, Lostedes Bahiense, Raul QuixadáWerneck, "" .._._.

meia-noite. A passagem pela cl-«ade dc Iguatu', pelas 11 horas,foi assignalada por fortes mor-teiros, despertando os dorminho-cos em meio do barulho infernalde sirenes e apitos. O trem pa-rou cm frente â usina, que foivisitada pelo sr. Getulio Vargas eministros. Em seguida os caiava-r.elros dirigiram-se de automóvelao Hospital de Caridade SantoAntônio, mantido pela Inspecto-ria das Seccas, afim de socyorreíos flagellados, obra moderna.Amanhecemos á altura de Fio-: riano Peixoto. Alcançando Qui-xada cerca das 10 horas, a comi-tlva realizou a sua primeira eta-' pa da longa excursão, apôs sau-

i dada na "gare*" pelo promotorI Antônio Façanha, o qual disse: que o Nordeste tambem é Brasil,'Por Isso 1)5 mil almas dahi cia-| mavam o favor da cõnstrucçãodo Açude da Pedra Branca.

O chefe do governo provisórioe comitiva visitaram o açude doCedro que tem capacidade de 125mil metros cúbicos e que apezarde sua estiagem guarda na baciaa reserva de clnnn mil metroscúbicos de água. Depois o sr.Getulio Vargas visitou o açudedo Xoi-4, a 28 kilometros da cl-dade, servido por optima rodovia.Deverá estar terminado aindaeste anno. Sua bacia hydrogra-phlca aceusa perto de dois milhectares. Regressando ao melo-dia, o sr. Getulio o comitiva ai*moçaram no trem, partindo para

O percurso continuou•-• i. • ¦ t, ^esouraria do City Bank, normal, tendo o trem parado emS?2fj2. frl!i\titn^:rAcLZ i "-"r,«• f««f« «ue <*tavamFontes, Dario José D. Barboza, Ar- I repletas. A s 4 horas o trem al-naldo Nunes de Oliveira Barbosa, dr. cançou Baturité, florescente clda-Jorge F. de Souza da Silveira, Fer-: lie do norte cearense. Estado-nando Munlz Freire Júnior, dr. Fer- , nando alll mela hora, o chefe dodf r,rJTcte.f

rn^i' pnr MarÍa Boverno e os ministros sallaramMello'™" ComTe ?rS. 8S? t£* I "ara receber na praça fronteirames de Mattos e senhora, Viuva Ama-ry Ache Filiar, dr. Romulo AurelinoLeal, Ernesto Meu e familia, ViuvaFernando Muniz Freire.

Entre as coroas, notamos:"Saudades eternas de Luiz Cândidae André", "Ao meu idolatrado pae éter*nas saudades de Octavio e familia", "Ao

as saudaçfles do povo. Formaramos alumnos do seminário e esco-Ias publicas. Discursou o jorna-lista Audiphas Mendes, pedindocm nome do povo a cõnstrucçãoilo açude Lnbyrintho. Em se-gulda, falou, em nome das mulhe-

zar", " Ao nosso querido pae eternassaudadcs.de M. Ophelia Murillo e fi-lhos", "Saudades de Mv Thereza He-loisa e Pierre", "Ao nosso pae qneri-do saudades de Cora e Elyseu", "Alimeu hom pae sinceras c eternas sau*dades de Sylvio1*, "Homenagem daComp. Brasileira de Artefactos deBorracha", "Homenagem dc M. Mendes»Campos", "Homenagem do City BankClub", "Ao vovô Colin os seus netos".-o-Missa

nosso pae as saudades de Zara e Ce* I res, a senhorita Lulza RodriguesMattos, professora do Grupo,Para alcançar Fortaleza âs 6 ho-ras, o trem não parou em outrasestações. A comitiva ficara se-Blinda e terça em Forlaleza, vlsi-tando Sobral e devendo partir namanhã de quarta, a bordo do"Jacoguay" rumo ao Maranhão,donde penetrara em Therczinapor trem, retornando no dia se-gninte ao Maranhão, pelo mesmomeio, tomando o "Jaceguay" i*u-mo de Belém a Mariaos. Afim defacilitar o trabalho dos jornalis-tas o interventor Carneiro deMendonça creou a sala rle lm-prensa nos palacetes onde se vãohospedar o sr. Getulio e os ml-nlstros, reservando ainda o me-Ihor hotel da cidade para os jor-nalistas da comitiva. Tambemnfim de permittir a visita da co-mitiva, aquelle interventor con-seguiu o prolongamento da Ex-posição Agropecuária. Chegandoa Forlaleza o presidente serásaudado em frente ao palácio porQuintino Cunha, seguindo para opalacete Frota no bairro (jo Bom-fim. A' nolto haverá banqueteofficial no Theatro José de Alen-car, offerecido pelas classes con-iérvadoras. O sr. Getulio VargasInaugurara o novo prcdlo ¦ daSaude rublica e visitará a Esta-ção Experimental de PlantasTêxteis. Ser-lhe-â offerecido umjantar de 400 talheres no BarIdeal Club.

TheosophiaNa sede da Sociedade Theosophica na

Brasil, á rua 13 dc Maio 33 4o andaio sr. Aleixo Alves de Souza, falaráhoje ás 5 1|2 horas da tarde, sobre:"A doutrina Secreta". A entrado ifranca.

Na loja "Damodar", sita á rua Vis-conde de Itaborahy, 325, Nictheroy, te*rá logar no mesmo dia ás 8 horas danoite uma conferência do sr". HipolttoVianna, sobre: "A regeneração huma-na através do espiritualismo". Entra-da franca.

ConferênciasNo Dispensario Antônio de Padua,

A ruo General Bruce n. 200, o profes.sor César Gonçalves fará, quinta-feira,ás 9 1|2 horas da noite, a sua confe-rçncia, subordinada oo thema: "O es-piritsitno e o christtanismo. Ingressofranco.

EnfermosFoi operado na Cruz Vermelha desta

capital, com feliz exito, pelo professorGabriel de Andrade, o sr. Alfredo Tei-xeira, capitalista em S. Luiz do Ma-ranhão.

Em acção de graçasRealizou-se domingo, ás 10 horas naegreja S. Francisco de Paula, missa em

acção de graças, pelo grande exito doCongresso EucharstlcV, de seu commis*sario S. E. o cardeal, representado pelopro-comniissario mnns. Mello e Souza,do caríssimo irmão corretor commenda-dor dr. Aguiar Moreira e do zeladorOnofre de Oliveira.

—©¦—Fallecimentos

.Reaüza-se, amanhã, ás 10 horas damanhã, na matriz do Candelária a mis-sa de 7° dia que a familia do saudosocommissorio-inspector Armando Sallesmanda rezar cm intenção de sua alma.

Realizou-se hontem, ás 9 horas damanhã, na egreja da Candelária, missade sétimo dia por alma do dr. Esnestode Azevedo Alves, antigo e illustre me-dico nesta capital, qüe durante muitosannos dedicou-se ao Instituto Profis-sional João Alfredo.

Ao acto religioso compareceram mui-tos amigos da familia do saudoso dl-nico.

Hemorragias do uteroPor Fibromo na Menopausa e no

Câncer do Utero. Tratamento com re-sultados pelos raios X e Railium, evitai]-do o operação. DR. VON DOELINGERDA GRAÇA Assembléa 98, ás 4 horas.

(K -11257)— IUI fci.

Um despacho do ministrodo Trabalho sobre con-

cessão de fériasO ministro do Trabalho, no pro-

cesso em que diversas companhiasde Armazéns Geraes de Santosconsultam sobro concessão de fé-rias a terno de cnsaque, deu oseguinte despacho:"Desde que não trabalhem ef-fectivamente, durante 12 mezes,para o mesmo empregador, não 6de conceder as férias. Em casocontrario, a affirmativo se Impõe.Assim, só em cada espécie pode-rá ser apreciada a matéria. O

As festas em Fortaleza

Fortaleza, 18 (Do nosso enviado especial) — A cidade continuacercando de vivas demonstraçõesde sympathla 0 sr. GetullD Var-gas e sua comitiva. O program-ma organizado paru hoje constada visita ao Collegio Militar, Es-cola Normal e quartel do 2.1" Ba-talhão de Caçadores, da lnaugu-ração do predio da Directoria deSaude Publica e Centro de Sau-cie. Á tarde será visitado o tíana-torio Càjazeiras, o campo deaviação, a Associação Cearenseile Imprensa e a Exposição Agro-Pecuária. A's 5 horas da tarde

parecer do dr. consultor e o pro- ! haverá recepção official no pala-nunclamento do Departamento | cio do governo, aos membros doNacional do Trabalho a essa con- < Superior Trlhunnl dc Justiça eclusão me levam." Itièmals autoridades. A's 9 horas

Falleceu na madrugada de hontem,aos 65 annos de edade, e hontem mes-mo foi sepultado, ás S horas da tarde,no cemitério dr S. João Baptista, osr. Eugênio Colin, antigo contador doBanco Commercial do Rio de Janeiro,e actualmente funecionario da Caixa Be-neficente de Auxílios Mútuos da E.F. Central do Brasil. O extineto. queera viuvo, deixa os seguintes filhos:Luiz. Antônio, Murillo, Sylvio. senho-ras Heloysa Colin Richer e Cora ColinGyl e o nosso companheiro da admi-nistração, sr. Cc/ar Colin.

O enterro teve grande acompanha-mento, ao mesmo comparecendo, entreont ra 5 pessoas, as seguintes:

Manoel de Miranda, Zuleika AchePillar. Zuleika Queiroz e Parros, Mu*rillo Queiroz de Barros e Rachel Quei*roz de Barros, Eugênio de Oliveira Bar*bosa, Mario D. E. de Barros, JoséVianna de Barros, Mme. ArmandoAguinaça, dr. José Bastos de Ávila,Dario Cresta de Barros por ai « por

AM DO SECRETARIO DOINTERIOR DO ESTADO

DO RIOO aecretario do Interior e Jun-tiça do governo fluminense, sr.Stanley Gomes, asslgnou os te-

guintes actos:Concedendo á adjunta effectl vndo município de Parahyba do Sul,Antonietta Silva de AlbuquerqueValle, dois mezes de licença, comordenado, para tratamento de sunsaude; com ordenado, para truta-mento de sua saude, a partir de1» de agosto ultimo, A adjuntaeffectiva de Nictheroy. BereniceDias Machado; dois mezes de li-cença, com ordenado, para tra-tamento de saude de pessoa desua família, á professora cathj-dratlea de Nlctheroy, BcnetllcraRibeiro; dois mezes de licença-

prêmio, com todos os venclmeii-tos, a partir de 1 do corrente,á professora ciithedratlca do mu-nlciplo do Rezende, AIIco Rlbci-ro Tavares; dois mezes dc licen*ça, com todos os vencimentos, ilRdjunta effectiva ile Nlctheroy,Aracy de Sá Pacheco; dois mezesrie licença, sem vencimentos, patatratamento dc Interesses, a partirde 15 de agosto ultimo, em pro-rogaçáo, á professora cathcitrn*tica do município de S. Franciscorte Paula, Otclina do QueirozFortuna; dois mezes de licença,com tortos os vencimentos, a par-tlr rte 1 do corrente, á adjuntaeffectiva do município de Tlierc-zopolis, Olga Garniér da Silvar

Transferindo a adjunta inlcri-na de Nictheroy, Plrcc Corrêa,para o município de SSo Gon-calo.

Concedendo dois mezes de li-cença-premio, á adjunta effectivada cidade de Campos, Deocacluade Araujo Cordeiro, a partir de i desta capital serão visitados pelo1B do corrent*. com todos os ven* i presidente Getulio, Ministros esimentoa. i comitiva. x

da noite, as classes conservado-ras offereccrão um banquete aosr. Getulio 'Vargas, no TheatroJosé dc Alencar.

O chefe do governo visitaráamanhã, pela manhã, Mucurlpe ea fabrica de oleo Oitica, o cam-po experimental de algodão, afazenda Santo Antônio do Pita-guary, onde terá logar o clunras-aó, ás 11 horas. A's 8 horas danoite cffectuar-sc-á o banqueteofferecido pela. sociedade coaren-so na séde do Club Ideal. A par-tida para São Luiz, a bordo do"Almirante Jaceguay", ainda nãoestá fixada. O governo do Es-tado decretou feriado o dia dehoje. em homenagem ao sr. Ge-tullo Vargas, que continua multobem disposto, sem deixar mostra:-qualquer cansaço, apezar das pe-itosas excursões que tem feito.O programma da recepção na

capital piauhyenseTherczina, 17 (Do correspon-

dente) — Tudo está preparadoparu a recepção do dlctador que6 aqui esperado no dia 26.

S. ex. se hospedará no palace-t-.: Freire dc Andrade; os srs. JosôAmérico e Juarez Tavora, no pa-lacio Kai-nak; o general GóesMonteiro, no quartel do 25" B. Ç.|o coronel Pnqtiet no quartel, dccommandii dn pollcln. e oa auxl-!Iliircs do presidente, os jornalis- |tas e os demais n- mbros da co- ]mitiva cm vários outros palace-1tes desta cidade. I

A colônia David Caldas, o edl- !flcio dos Correios e Telegraphos,os serviços rodoviários, a Esco-Ix Normal e os grupos escolares

*£*>No palácio Karnak o lnterven-

tor of ferecerá as. «x. um ban-quete do 100 talheres • noClub dos Diários' a AssociaçãoPiauhyense de Imprensa offere*cera um outro aos jornalistas dacomitiva, que serão saudados pelodirector da Imprensa Official.O general Góes Monteiro falou

sobre o resultado da visitaao norte

Fortaleza, 16 (De bordo do "Al-mirante Jaceguay"),- (Do- nossoenviado especial) — O generalGAcs Monteiro, entrevistado pelo"Correio do Ceará" declarou hojeque a viagem do sr. Getulio Var-gas é um gesto de gratidão peloque o norte'muito tem feito deapoio á obra da revolução deoutubro.

Disse qúe os resultados da ex*cursão são incontáveis, incluindoentre os maiores benlflciados opróprio Exercito, e affirmou aexistência de effeitos de slgnlficação profundíssima, os quaesainda que apparentemente desll-gados desse passeio serão.conse*quencias delle. '

O presidente penetrou hoje emterritório cearense, encontrando*se com o interventor Carneiro.deMendonça no açude Piranhas, Acomitiva do interventor era dequatro pessoas, o que facilitou aaccommodaçâo dos excursionistasnum trem especial, com pequenonumero de dormitórios.

AmanhS, haverá um chá dan-sante a bordo do "Jaceguay" of-ferecido á sociedade da capitalcearense pelo general Góes Mon-teiro, que ficou no navio etncompanhia do seu estado-maior,do commandante Ricardlno Pra-do„ da directoria do Lloyd, e dealguns jornalistas.

Informam que a excursão serápor via marítima até ao Mará-nhão, resolvendo-se depois sobrea ida ao Plauhy.

O presidente chegará aqui. nodia 18.

Quando em alto sertãoparahybano

Anthenor Navarro, 15 (Do nos-sn enviado especial) (Retardado)Estamos em alto sertão pa-rahybano. Dormimos nas instai-laçOcs da barragem do rio SãoGonçalo. Gedlnho, o presidenteapós o café, fez um passeio emterno da bacia hydrographlca dabarragem, visitando os canaes deirrigação. S. ex. confessou-seencantado com o que viu. Emseguida dirigiu-se para Pilões,onde inaugurou o açude do mes-mo nome, rumando após paraBrejo das Freiras. Dahl retornoupara almoçar . em São Gonçalo.nessa cidade dormindo, para- ama-nhã cedo partir para o Ceará.

Desde que deixamos o. RioGrande do Norte, mesmo em Ca-raúbas, o sr. Josi Américo temsido muito acclamado. Chamam,no de "Providencia do sertão".Na barragem do rio Lucrecla ochefe do governo collocou-se, en-tre os operários, deixando-se pho-tographar entre quatro sertane-jos, dois louros e os dois outrosquasi caboclos. Ante a preferen-cia dada pelo sr. Getulio, os ca-hoclos disseram que s. ex. pre-feriu dois dllemãcs, que é cornosão chamados, nessa região, oslouros.

A visita a Quixada e outrasnoticias

Fortaleza, 17 (Do nosso envia-do especial) — A resolução dochefe do governo provisório de-slstlndo de prosegulr viagem parao Interior cearense, atê á regiãode Carlry, foi motivada pela pro-xima visita do presidente da Ar-gentina.

Assim, devido â carência detempo, o programma organizadoom Fortaleza, foi reduzido.

Procedentes de Orós, o chefedo governo e sua comitiva che-garam, hoje, â Quixadá, na rededa Viação Cearense. Visitaram oaçude de Orós e a barragem dòrio Choro, Após o almoço, pro-seguiram viagem, devendo aquichegar hoje âs 6 1|2 da tarde.Nesta capital jâ se encontra.nalguns jornalistas da comitiva,uns vindos desde Natal a bordodo "Jaceguay", outros proceden-tes de Orós, donde partiram hon-tem, ás S horas da tarde, nümtroly-automovel, chegando hojeSs G horas da manhã.

Por occaslão da chegada do srGetulio, que desembarcou na es-tação da Rede de Viação Cearen-se; formou-se extenso cortejoque conduziu o chefe do gover-no provisório até ã residência dobanqueiro João Gentil, onde fica-rá hosr, lado.

. Nqnhuma cerimonia será ceie-b'-ada após a chegada, afim def.ue todos posso m repousar.Para amanhã estão marcadasas seguintes visitas: ao CollegioMilitar, á Escola Normal, ao

quartel do 2,'i'' B. C, ao novo edi-flcio dos Correios e Telegraphos,ainda em cõnstrucção, inaugura-ção do predio tia Directoria deSaude, á exposição agro-pecuaria,e. finalmente, recepção no pala-cio e, 4 noite, banquete no Thea-tro São José, offerecido ao chefedo governo provisório pelas cias-ses conservadoras cearenses.

E' crença que o embarque des. ex. e de sua comitiva se ef-rectue amanhã mesmo, após essebanquete.

O sr. Getulio visitará o padreCicero

Antenor. Navarro (Parahyba)15 — (Do correspondente) —

O chefe do governo visitará o padre Cícero do Joazelro, em home-nagem a reportagem, disse.

Palavras do sr. Getulio aochegar a Fortaleza

Fortaleza, 18 (União) — O se-Getulio Vargas, quando chegouao palácio do governo foi sau-riuilo pelo jornalista DemocrltoRocha, director do "O Povo". Üorador, que falou entre applausos,accentuou eloqüentemente: "Alendária tuba de Aralten vos aco-lho com alegria no coração. Musa herança dos costumes indígenasainda nos impelle para as rogati-vas que os aborlngens, dirigiamaos portadores da civilização.

Senhor! Mandae reprezar aságuas dos nossos rios afim de queellas nio se percam no mar, dei-

xando a terra secca e improductl-vá. Olhae para a enseada de For-.taleza: sâo dois braços que seabrem para o Oceano, chamandoa navegação e o commercio, cha-mando a riqueza. Senhor! Mandaeconstruir o porto do Ceará.

E' o que vos pedem essas milha*res de bocas que vos applaudém,é o que vos rogam um milhão eseiscentos mil cearenses.

E qúe este pedido seja confir-mado pelo clamor do povo, emvossa homenagem.

Viva o sr. Getulio Vargas." ¦Respondendo, o chefe do gover*

no disse mais ou menos o seguln*te:"Povo cearense: Vós tendes, .emalto gráo, o espirito de brasllidade.Parece que a calamidade que (Ia*gellava periodicamente o nordestefazia até ha pouco com que - os ¦cearenses se espalhassem por. todoo Brasil, levando por ahi afora oseu espirito de abnegação, de pa-trlotlsmo e de fraternidade.' Malcalam, porém, as primeiras chu-vas, os cearenses regressavam aosolo bem amado para continuar nalabuta interrompida.

O governo provisório evitou ago-ra, entretanto, o êxodo do povoe deu-lhe trabalho, deu-lhe açudese estradas; desse trabalho deu-lheelementos para o seu sustento nacõnstrucção das grandes obras.

Essas obras, porém, não estãoterminadas e tudo que começoudeverá acabar, p próprio porto deFortaleza é promessa em marchapara a realização. O cearensetem, 'mais do que nenhum outrepovo o espirito de solidariedadehumana. E', pois, invocando esseespirito que vos dirijo o meu agra*declmento e a minha saudação".

Acclamado pelo povo, o ministroJosé Américo, muito rouco náopôde falar. Em seu nome falou.oministro Juarez Tavora, exaltandoo sentimento dos cearenses, e con- .gratulando-se com as grandes ho-menagens que o Ceará rendia aosr. Getulio Vargas.

Na direcção de FortalezaFortaleza, 18 (Do nosso enviado

especial) — A comitiva do chefedo governo, deixando Mossoro pe-netrou.no valle do Apody chegán*do a Caraubas, serão multo seccoonde a população está descrente dobom inverno no anno próximo. Ahlha uma vaquejada nós camposdo prefeito. O sr. Getulio acom-panha com vlvd interesse, a cor- 'rida dos vaqueiros, derrubando re-zes. Antes os vaqueiros desfila-ram deante do caramanchel, embella linha, alguma coisa cava-lheiresca medievel. Então o se-nhor Juarez Tavora disse que eseu cuidado como. ministro se-ria de tratar de fixar e apuraid typo dq nosso cavallo criouloque é muito' resistente e propriipara os campos em que- vivem.:

De Caraubas, dlrigimo-nqs n 'Serra Martins até alcançar a barragem Lucrecla.

Ahl o ministro Josi Àmericimanda cessar o trabalho. Oitrabalhadores, vindo de todos oilogares, davam a idéa de um for-miguelro humano. Satisfeitos osoperários envolvem o presidente eos- ministros. O sr. Getulio, riso-nho, entre elles, fala com todos.

De Lucrecla entra-se no terrl*torio parahybano, por Catolé doRocha. Jâ a paisagem é maiaverde, os terrenos mais férteis.Visita-se ahi a barragem de Ria-cho dos Cavallos. Depois, por es-trada carroçavel accidentada, con-tinua a corrida do automóvel, emdirecção â planície de Souza, ondeestá a barragem São Gonçalo.Completando o systema Alto Pira-nha, São Gonçalo passa a sera base das excursões do dia se-gulnte.

Vae-se a Pilões, inaugurando-sea barragem local. Visita-se Bre-jo, que será e futura estação ther-mal da Parahyba, vaé-so almoçarem Piranha, na grande represaque alimentará o systema de irrí*gação do valle do Souza. Volta-se a São Gonçalo, onde se jantae dorme-se, retomando-se a excur-são no outro dia, pela manhã,em direcção ao Ceará, pela estradaque liga Càjazeiras a Oros. Vê*se que a animação dos sertanejosresurge alimentadas por essasvias. Chega-se a Lima Campos,que completa o systema. Orós daIrrigação do valle do Jaguaribe atéIcú. A excursão passou a Icõ, re-ceblda festivamente.

,0 chefe do governo provisório •os ministros visitaram a represado Bomflm, em Oros. Termina aetapa da excursão de automóveisahi. A-comitiva era esperada comcarros dormitórios, com arranjoatê de banheiros, improvisação ca-prichosa da direcção da Rede Ceá-rense. que como a Rede Centraldo Rio Grande do Norte con-trasta nas bellas condições da li-nha e apresentação" do materialcom a decadência do Este brasilei-ro. De Orós se vae a Feiticeiro deautomóvel e se inaugura uma novabarragem a qual o chefe do go-verno dft o nome de Juarez Tàvo-ra. Deixámos Orós em trem daRede Viação Cearense, á noitinha,visitando uma hora depois o hos-pitai Iguatu'. Cerca de dez horasda manhã seguinte, chega o trema Quixadá, O chefe do governo •*a comitiva, ainda de automóveisvisitam Cedro e vão a Choro, cujabarragem deve ser concluída atênovembro. .,

Finalmente o trem continua suamarcha em direcção a Fortaleza.O Interventor Carneiro de Mondou-ça recebeu a comitiva à entrada doterritório cearense. Hujo serão vi-sitados o Colleglo Militar e a Ex-posição de Pecuária, que se en.encerrará.

ACTOS DO ÜTERVENTORFLUMINENSE

p commandantc Ary ParreirasInterventor federal no Estado d*.Rio, asslgnou os seguintes actos:Acceltando a desistência qu*rez JosC Bnranda Filho do oCfi*Çio de partldor, contador e dl«*trlbuidor do município do-Carmo.Concedendo ao serventuário vi-tallcio do segundo officio rte jus*tlça do município dc Fetropoüocidadão Joaquim de Abreu SodrC*,uma licença de sois mezes, emcontinuação a om quo se aciia,para tratamento de sua saude.Nomeando Francisco S-.*all, pura.exercer, Interinamente, o segun-do officio de Justiça do municípiode Petropolis durante o impedi-mento do titular effectlvo que reacha licenciado; e SebastlSo Hyp-pollto para exercer o cargo demembro do conselho consultivado município de Valença, flcandaexonerado, a pedido, o sr. Adol*pho Pereira Sampaio.

CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 19 de Setembro de 1033

A VIDA JURÍDICASUPREMO TRIBUNAL

— MILITAR —Ao meio dja, com a presença

dos ministros Barros Barreto,Bulcão Vianna, Edmundo da Vel-ga, Ribeiro "da Costa, Pedro deFrontin, Alarico Silveira, Barbo-ea Lima, Cardoso de Castro e Tas-so Fragoso, foi aberta a sessão.

Lida e sem debate approvadaa acta da sessão anterior, foi des-pachado o expediente sobre amesa.

Em seguida foram relatados ejulgados os seguintes processos:

Appellações

N. 2.856. R. G. do Sul. Rela-tor, o ministro Edmundo da Vei-ga. Appellante, a Promotoria da1' A. da 3* C. J. M. Appellado,Carlos Nunes Forto Alegre, sol-dado do 7o B. C, absolvido docrime previsto no art. 152 do CF. M. Julgamento em sessãoS6Cffit&

N. 2.875. Cap. Fed. Relator,o ministro Bulcão Vianna. Ap-pellante, João Cândido de Ollvei-ra, mar. nae. de 2* classe, con-demnado como incurso no grãomínimo do art. 154 do C. P. M.Appellado, o Conselho de Justiçadà 1" A, da 1* C. J. M. Arma-da. O Tribunal confirmou a sen-tença appeliada.

N. 2.878. R. O. do Sul. Re-lator, o ministro Alarico Silveira.Appellante, a Promotoria da 3* A.da 3' C. J. JI. Appellado, Os-car de Freitas Neves, cabo do IoR. C. I., absolvido do crime pre-visto no art. 151 do C. P. M.Julgamento em sessão secreta.

N. 2.807. M. Geraes. Relator,o ministro Bulcão Vianna. Ap-pellante, Roberto Messias, cabodo 4a R. C. D., absolvido docrime previsto no art. 153 do C.P. M. Appellado, o Conselho deJustiça da 4a C. J. M. Julga-mento em sessão secreta. •

N. 2.879. M. Geraes. Relator,o ministro Edmundo da Veiga.Appellante, a Promotoria da 4*Ci J. M. Appellado, BoanergesFelix de Araújo, soldado do 12'R. I., absolvido do crime pre-visto no art. 153 do C. F. M,Julgamento em sessão secreta.

N. 2.892. Cap. Fed. Relator,o ministro Alarico Silveira. Ap-pellante, Argemiro Gomes da Sil-va, brigada graduado da P. MD. F., condemnado como incursono gráo máximo do art. 114,preâmbulo do C. P. M. Appellado, o Conselho de Justiça daP. M. D. F. O Tribunal deu,em parte, provimento & appella-ção para reduzir a penalidade aogi-fto médio do referido artigo,contra os votos dos ministrosBarros Barreto, que condemnavano sub-médio e Pedro de Fron-tin, que condemnava no mínimo.

O "habeas-corpus" n. 6.794, doEstado do Rio, do qual foi rela-tor o ministro Tasso Fragoso,paciente, Feliciano da Silva Ta-veira, sorteado incorporado ao 2*B, C, julgado na sessão de 13do corrente, teve a seguinte de-cisão: o Tribunal julgou prejudlcAda a pretensão do pacienteem vista do que dispõe o artigo3o do dec. n. 23.105, de 19|8|1933

Encerrou-se a sessão, fts 5 horas da tarde.

CORTE DE APPELLAÇÃOPRIMEIRA CÂMARA

Sob a presidência do desembar-gador Cesatio Alvlm, reuniu-se,hontem, a Primeira Câmara, com-parecendo os desembargadoresGaldlno Siqueira e Mello Mattose o dr. Goulart de Oliveira, pro-curador geral do Districto.

- Julgamentos. "Habeas-corpus".N. 7.995. Relator, desembarga-dor Mello Mattos. Paciente, Pie-tro Branco ou Oswaldo Pereirada Silva. Foi convertido o julga-mento em diligencia.

N. 7.996. Relator, desembarga-dor Cesarlo Aivtm. Impetrante,dr. Heitor Rocha Faria. Paclen-te, Álvaro Leite de Feios Ma-chado. Não tomaram conheci-mento.

AppellaçSes crimtnass. N. 4.619.Relator, desembargador GaldlnoSiqueira. Appellante, OswaldoMoreira. Negaram provimento.

N. 4.651. Relator, desembarga-dor Galdlno Siqueira. Appeilan-te, Manoel de Souza. Deram, emparte, provimento, para reduzira reclusão a dois annos.

N. 4.905. Relator, desembar-gador Cesarlo Alvlm. Appeilan-te, Manoel Monteiro da Silva. Ne-garam provimento.

N. 4.809. Relator, desembar-gador Cesarlo Alvlm. Appellante,Octacilio de Andrade. Negaramprovimento.

N. 4.948. (Lei de Imprensa).Relatar, desembargador MelloM%ttos. Appellante, prof. Bene-venuto Borne. Appellados, Ray-mundo de Oliveira Magalhães e oMinistério Publico. Foi adiadopor indicação do desembargadorGaldlno Siqueira.

N. 4.800. Relator, desembarga-dor Cesarlo Alvlm". 1* appeilan-te, Oscar Bastos Lemos. 2° ap-pellante, Octavio Rangel Sasa-bia. Negaram provimento.

N. 4.915. Relator, desombarga-dor Galdlno Siqueira. Appeilan-te, Jullo Emeingt. Appellados,Rolpho Roth e outro. Fiscal, oMinistério Publico. Desprezada apreliminar, foi dado provimentoao recurso para, reformando asentença appellado, condemnar osappellados no artigo 350, combi-nado com o artigo 349 da Conso-lídação das Leis Penaes. Fala-ram os drs. Vicente da FariaCoelho, Saturnino Cardoso deCastro e o procurador geral doDistricto.

Os demais feitos tiveram osseus julgamentos adiados.

Com dia para julgamento. AP-pellações ns. 4.660. 789, 7.82,4.793, 4.849, 4.874, 4.824, 4.889,e 4.837.

TERCEIRA CÂMARA

Presentes os desembargadoresAlfredo Russell, presidente; Leo-poldo de Lima, Flaminlo de Re-zende e Fructuoso Aragão, re-uniu-se, hontem, a 3* Câmara.

Julgamentos. AppellaçSes ci-vels. N. 3.158. Relator, desem-bargador Fructuoso Aragão. Ap-pellante, João de Jesus. Appella-do, o espolio de Jullo MáximoSerpa Pinto, representado pelavluva-inventarlante. Negou-sieprovimento.

N. 3.289. Relator, desembar-gador Fructuoso Aragão. Appel-lante, João Paullno Psls. Appel-lado, Joaquim Rodrigues fio Vai-lt. Negou-se provimento.

N. 3.377. Relator, desembarga-dor Fructuoso Aragão. Appel-lante, capitão Thomas Pinheirodos Santos. Appellado, o espoliode Esmeralda de Faria, repre-sentado por seu inventariante.Não se tomou conhecimento.

N. 3.415. Relator, desembar-gador Fructuoso Aragão. Appel-lante, José Luciano Corrêa doAmaral. Appellados, João Fer-nando da Cunha e outros. Ne-gou-se provimento.

N. 3.431. Relator, desembarga-dor Fructuoso Aragão. Appeilan-tes, Pereira Carneiro & Cia. Ltd.e Companhia Commercio e Nave-gação. Appellado, Joi-ge Torreão.Deu-se provimento afim de jul-gar o appellado carecedor daacção.

N. 3.501. Relator, desembar-gador Fructuoso Aragão. Appel-lante, a Fazenda Municipal. Ap-pellada, Angio Mexinan PetroleumCompany Ltd. Negou-se provi-mento.

N'.' 3.627. Relator, desembarga-doi- Fructuoso Aragão. Appel-

lante, Albano Vieira Furtado.Appellado, o curador d» Ausen-tes. Não so tomou conheolmen-to do recurso, por ser incabivtl.

N. 3.616. Relator, desembar-gador Fructuoso Aragão. Appel-lante, Miguel de Souza Cabrtlra.Appellado, Antônio Alvea Telxei-ra. Negou-se provimento.

N. 3.700. Relator, desembar-gador Fructuoso Aragão. Appel-lante, Antônio de Mello. Appel-lado, José da Costk Sol. Deu-seprovimento.

N. 3.711. Relator, desembar-gador Flaminlo de Rezende. 1*appellante, G-entJI JosS das Ne-ves Moreira Machado. 2* appel-lante, Edith Marcondes. Appel-lado, dr. Durval Ferreira daCunha. Não se tomou conheci-mento das appellaçSes, por teremsido interpostas por sollcltador.

N. 1.714. Relator, desembar-gador Flaminlo do Rezende. Ap-pellante, Gymnaslo Anglo-Brasl-leiro. Appellados, Lourenco Lo-pes da Silva e sua mulher. Ne-gou-se provimento.

N. 3.734. Rolator, desembar-gador Flaminlo de Rezende. Ap-pellante, Romeu Canallni. Appel-lado, Manoel Custodio Rosas. Ne-gou-se provimento.

N. 3.766. Relator, desembar-gador Flaminlo do Resende. Ap-pellantes, Fonseca A Souza. Ap-paliado, Mario Marques da Fon-seca. Negou-se provimento.

Com dia para julgamento. Ap-pe.Iações ns. 3.499, 3.699, 3.731,3.817 o 8.759.

CÂMARAS CONJUNTAS

Sob a presidência do desembar-gador Armando do Alencar, rs-uniram-se, hontem, as CâmarasConjuntas, tendo comparecido osdesembargadores Nabuco deAbreu, Carvalho e Mello, José Ll-nhares, Ovidlo Romeiro, SouzaGomes e Álvaro Berford.

Julgamentos. Aggravos de pe-tigão. N. 8.425. Relator, desem-bargador José Linhares. Aggra-vante, dr. Antônio da Silva Cor-rêa. Aggravados, Joaquim da Sil-va Cardoso A Cia. Negou-se pro-vimento.

N. 8.348. Relator, desembarga-dor Carvalho • Mello. Aggravan-tes, Lindo/lpho Magalhães e ou-tros. Aggravados, Américo Gon-çalves Fonte se sua mulher, Ne-gou-se provimento.

N. 8.289. Relator, desembarga-dor Nabuco de Abreu. Aggravan-te, Ernesto Fernandes da SilvaNeves. Aggravados, Cândida Fer-relra da Costa Faria Lima e ou-tros. Negou-se provimento,

N. 8.223. Relator, desembarga-dor Álvaro Berford. Aggravan-te, Luiz Gusid. Aggravados, MaeA Cia. Ltd. • o 2* eurador dasMassas Fallidas. Negou-se provi-mento.

Embargos de nullidade. Nume-ro 8.095. Relator, desembarga-dor Nabuco de Abreu. Embar-gante, Têxtil S. A. Embargados,Francisco Teixeira Marques o ou-tro. Recebidos os embargos parareformar o accordão embargado •com elle a sentença de 1' ins-tancla.

N. 7.818. Relator, desembar-gador Ovldio Romeiro. Embar-gantes, Enéas Paiva e outros.Embargados, Banco Boavlsta • ou-tros. Desprezados os embargos.

N. 7.793. Relator, desembarga-dor Souza Gomes. Embargante,Adelina de Oliveira. Embargada,Maria Josepha ¦ Nunes Murlaa.Desprezados os embargos.

N. 8.029. Relator, desembarga-dor José Linhares. 1* embargan-te, J. J. Renda. 3* embargante,The Motor Union Insurance Co.Lt'd. Desprezaram "s embargos.Falaram os dn. Arthur Machadode Castro e José Basilio da Gama.

Embargos do declaração. Nu-mero'7.462. Relator, desembarga-dor Álvaro Berford. Embargante,Noemi» da Silva Boa, tutor» natatle seus tubos menores Alfredo eRuth. Embargado, o espolio deMaria Pires Boa Watson, repre-sentado por seu inventariante otestamenteiro dr. Antenor Vieirados Santos, e o V curador de Or-phãos. Julgados improcedentes osembargos.

Os demais feitos tiveram esseus Julgamentos adiados.

Conselho de Justiça. Accord&ospublicados. Reclamação n. *i69.Reclamante, François Lima deAguiar. Aggravo n. 61. Aggra-vante, Castello da Gloria HotelLimitada.

Sessões de hoje — Haverá, ho-je, as seguintes sessSes: ao melodia, da 2" Câmara Criminal e da6' de Aggravos; ft 1 hora, dasCâmaras Civets Conjuntas e apôsa esta, da 4* Câmara de Appel-lacões; e fts 2 horas da tarde, daCommissão ds -Promoções e No*.meaçSes da Justiça local.

VARAS CÍVEISPRIMEIRA VARA

Juiz: dr. Emmanuèl de Almel-da Sodré. Escrivão; Bartiet Ja-mes.

Prestação rle crime — Manoelde Souza e Sebastião MartinsBastos — Como pede o curador.

Desqulte — Aut. MathlldeSantos de Castilho. Réo, Emíliode Castilho — Nomeados os drs.Pedra Leoni Ramos o Petrarchode Vasconcellos para darem valorft causa*

C. testemunhavel — Aut. Raulda Silva Rodrigues. Réo, Polycar-Po Duarte — Ao curador dasMassas.

Ordinária — Aut. Luiz Augus-to da Silva. Réo, Antônio Pintode Barros — Proslga-se. Aut.Brandão Goulart A Cia. Réos,Goulart Machado A Cia. — Digaa parte contraria no prazo da lei.Brandão Goulart A Cia. Réos,Goulart Machpdo A Cia* — Aodr. Justo de Moraes.

Embargos —- Aut. Maria daGraça Frelrato. Rê, Massa Falll-da de V; Botelho —¦ Sellados epreparados ft conclusão.

Despejo — Aut. Virgínia Ade-lalde de Souza Pipa. Réo, JoséGonçalves da Cruz — Julgadoprocedente.

Hypotheearlo — Aut. Luiz deSouto Gonçalves. Ré, Almerlndade Araújo Silva —¦ Julgada pro-ceednte.

Attentado —¦ Aut. FriedrlchWllhelm Hardt. Réos, UrsulaRosa Fernandes e outros — Jul-gados procedentes os artigos deatten tados.

SEGUNDA VARA

Juiz: dr. Sabota Lima. Escrl-vão: Frederico de Castro.

Inventários — Luiza HolinMartins de Arsujo — Homologa-do por sentença o calculo do im-posto. Henrlch Johann FredertchSchulze — Sellados ft conclusão.Francisco Marques Pereira de Sá— Na fôrma da promoção. Dr.Francisco Antônio Salles (habl-lilação de credor do Estado doRio Grande do Sul — Sellados epreparafios ft conclusão. AntônioDias de Souza Sobrinho — A*avaliação. Manoel Ferreira Pin-lo — Áo 1" procurador municipal,Umbellna Maria do Amaral — Dl-gam os interessados. Manoel Jo*sé do Amaral e outros — Digamos Interessados. Elisa de AlmeidaOulllobel — Deferido o pedidp defls. 19, dando-se baixa na dls-trlbulção. Maria Adelaide deCarvalho — Digam os interessa-i'os: depois de julgado o calculodecidirei sobre a petição de to-lhas 27.

Exnouttvo hypotheearlo —¦ Aut.José Rangel Junior. Réo, M. F.de Pedro Pacheco e outro — Jul-gados procedentes os embargos edeclarada nulla a acção.

Ordinária — Aut. John Du-

nhoffer. Réo, Manoel de Azeve-do Santos Moreira, — Julgadaprocedente a acção. Aut. FaulaCarrano. Ré, Rosa Troplano Ca-labrla — Cumpra-se.

Arresto — Aut. John Dunhof-fer. Réo, Manoel de AzevedoSantos Moreira — Julgado proce-dento o arresto.

Bxeoutlvo por nota promissória— Aut. Antônio André da Graça.Réo, Bernardo de Souza — Jul-gaad procedente a penhora • or-denado que se proslga naexecução.

Liquidação — Pacheco de Me-delros A Irmão; liquldanda; In-ventariante Judicial; requerente—> Homologado por sentença ocalculo de verificação de ha-veres.

Annullação de casamento —Aut. Argemlra Teixeira Souto.Ré, Esmeraldlna Icd da Silva ouSouto — Julgada procedente áacção e declarado nullo o casa-mento de José Constantino Sou-to com a ré.

Carta precatória — Juizo deDireito da C. de Valença; EsteJuízo — Sellados o preparados ftconclusão. Juízo de Direito dacomarca de Petropolis; deprecan-te, este Juízo; deprecado — Sei-lados e preparados A conclusão.

Summarla — Aut. Atlantlo Re-flnlng Cia. Of. Brasil. Réos,Cândido Fernandes de Almeida eoutro — Cumpra-se.

Fallenolas — Pereira Valente ACia. — Ao curador das Massas.Tlnoco Machado A Cia. — Sella-dos • preparados ft conclusão.Antônio Hanfest — Deferido opedido de fls. 32, procodendo.sea venda de accordo com a promo-ção. J. Soares de Moura — De-signado o dia 26 (vinte o cinco)do corrente, fts 2 horaa da tarde,para realizar-se a assembléa decredores.

Impugnação de credito — AutBanco Boavlsta. Réos, Soares No-gueira A Cia. — Sellados e prepa-rados ft conclusão. Aut. BancoBoavlsta. Réos, A. Miranda ACia. — Sellados e preparados ftconclusão. Aut. J. Soares Mou-ra. Réo, Fialho de Almeida; Ro-drigues de Almeida A Cia. — Jpl-gada procedente a habilitação oincluído o credite.

Embargos de terceiro senhor opossuidor — Aut. Antônio Nu-nes Vllhena. Réos, M. F. Fe-dro Pacheco e outro — Selladose preparados & conclusão.

Reivindicação — Aut. Antônioda Silva Pinheiro A Cia. Réo, M.F. Miguel A Irmão — Cumpra-se. Aut.. Companhia AntarcticaCarioca, Réo, M, F, de 3. Pra-ta A Carvalho — Julgada proce-dente a reclamação reivlndicato-ria. Aut. Companhia Lubesca S.A. Réo, M. F. de Tlnoco Ma-chado A Cia. — Julgada impro-cedente a reclamação reivindica-torta. Aut. Veiga 84 A»Cla. Réo,M. F. de Mario de Araújo AI-melda — Julgada procedente areclamação relvindicatorla. Aut.Giannt Achirlntho A Cia. Réo, M.F. de J. Pereira Junlof A Cia.

Ao curador daa Massas. Aut.Douat A Cia. Réo, M.T. de Ma-rio de Araújo Almeida — Sella-dos e preparados ft conclusão.Réo, M. F. de 3. Evandro Lo-pes. Aut. Schwarz A Cia. —Julgada improcedente a reclama-ção relvindicatorla.

Executivo por alugueis — Aut.Alfredo Thomé Torres Filho. Rêo,Fernando Castello Branco — Re-cebtdos os embargos de terceiro,oppostos por Marcos Voloch ACompanhia.

Summarlo-crlme — Aut., aJustiça. Réos, JoSo Venegas Hy-nojosa, Joaquim da Cunha Leiteda Costa —• Com vista aos réospor einco dias para offerecerema defesa que tiverem.

TERCEIRA VARA

Juiz: dr. Santos Netto. Escri-vão: Crus Galvão.

Inventários — João Carlos deOliveira — Deferida a petição defls. 21. Angélica Rita da Concel-ção Vivas — Ao contador.

Summarla —- Aut. Massa Fal-lida — Gulchard Filho A Cia. Ré,Cia. Naniconal de Seguros de VI-da sul America — Julgada porsentença improcedente a acção.

Precatória para depoimentos —Juizo de Direito da 5* Vara Civelda capital de São Paulo. Thomazda Rocha Lagoa; Maria LucradaBrlchard Revordeo — Devolva-seao Juis deprecante.

Reivindicação — Aut. R. Fes-tersen A Cia.- Rêo, M|F MltreCarneiro A Cia. — Em prova.Aut. Nardelli & Cia. Réo, M|FMitre Carneiro A Cia. — Eniprova. Aut. Abdó Francisco ACia. Réo, M|F Azamor Guimarães A Cia. — Julgado proceden-fe o pedido de fls. 2. Aut. Ja-cques Mordoh. Réo, M|F 3. A.Bento. A Cia. — Julgado proce-dente o pedido de fls. 2.

Fallencias — Annibal de SouzaNocjeados syndlcos Ferreiras A

Cia. José Gonçalves Dias —- Ex-pecam-se edltaes de citação.

Reintegração de posse — Aut.International Harvesfter Expo*rt

Company. Rêo, Luiz Vieira Sou-to — Em prova.

Prestação de contas — Aut.Fernando Vidal Leite Ribeiro, de-posltarlo dos alugueres do prédioft Ladeira da Gloria n. 162; arbi-trada em 3 ,|*> a porcentagem dodepositário.

Requerimento — Gisberfo Con»rado Joverts Mutzenbecher —Diga a depositaria.

A FUNDAÇÃO DO CENTRO AL-BERTO TORRES, EM

NICTHEROYBm Nictheroy, «oi fundado em

15 de agosto ultimo, pelos profes-sores e alumnos que trabalhamsob a direcção de d. Maria Es-tephanla Mello de Carvalho, oCentro Alberto Torre», euja sedeé ft rua Barão do Amazonas, nu-mero 639.

programma desse centro ft oseguinte;

a — Desenvolver a cultura in-tellectual, moral e physlca dosalumnos.

b — Concorrer para o engran-declmento da pátria • cimentara unidade nacional.

e — Cultuar oe brasileiros no-tavels.

d — Manter uma bibliothecapara fornecer livros aos alumnospobres o facilitar o conhecimentoda literatura.

e — Realizar reunISea • confe-rendas na sua sede.

f — Promover festas, celebra-çSen, solennldsides • cerimoniasintimas.: g — Realizar escusSes ins-trutlvaa.

h — Realizar testas recreai!-vas, esportivas e artísticas.

— Manter o Intercâmbio en-tre professores e alumnos.

J — Creação de um Dispensa-rio tendo por fim distribuir an-nualmente mantlmentos • roupasaos necessitados.

k — Crear uma CadernetaEconômica.

1 — Crear um jornal que sechamara. "Colmeia".

nomeação" dê1 auxiliaresDE INSTRUCTOR

Pelo commandante da 1' regiãomilitar, foram nomeados auxilia-res da instrucção: da E. I. M.n. 12, o sargento Hello da CostaAlmeida, do 2° R. I.,; da B. I.M. n. 15, o sargento João Egy-dio de Souza Oliveira, do C. M.B. P.; da E. I. M. n. 877, osargento Hoylton Soares de Li-ma do 2* R. I. e do GymnasloBittencourt, o sargento AméricoBahia do Nascimento, do 2" B.de Caçadores.

AS CARTEIRAS PROFIS*SIONAES

Communicam-nos do serviçodessa carteiras: — Em face doextraordinário augmento dos pe-dldos de carteiras proflsslonaes emediante prévio entendimentocom os syndicatos officialmentereconhecidos, nas sedes dos mee-mos foram lnstallados postos doIdentificação abertos aos profis-sionaes dos respectivos ramos deactividade, soolos, ou não, doamesmos syndicatos.

Na vlslnha cidade de Nlotheroyfuncclona, nos dias de quarta »quinta-feira, um posto quo seacha instailado na sede da Asso-ciação dos Empregados no Com-mercio, ft tua Visconde de Uru-guay n. 611, e que se acha aber-to a todas as classes, preenchi-das as formalidades da lei.

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NOS THEATROSNOTAS & NOTICIAS

QUARTA VARA

Escrl*Juiz; ,dr. Serpa Lopes,vão: dr. E. Cardim.

Inventários — Guilhermina Sl-queira e outro — Digam os inte-ressados sobre o calculo. JoséPlpto de Mendonça — Na fôrmada promoção de fls. SilvestreLuciano de Oliveira — A" ava-Ilação.

Fallencias — Salvador SIdl —Julgadas boas e bem prestadas ascontas do ex-syndico, dr. HugoD. Abranches. Arthur MartinsPinto —• Nomeado syndlco Fran-cisco Pereira de Almeida Sobral.J. Ferreira da Silva A Cia. —Deferido o officio do curador.Cia. Commercial de Leers — In-cluido para o credito impugnadode P. Tomesell A Cia.

Ordinárias — Aut. Manoel Au-gusto de Jesus. Rê, Anna Pe-relra da Costa. Aut. HenriqueLacerda Ferraz. Réo, Antônio deCastro *— Subam os autos noprazo lega!. Aut. Palmyra DiasRodrigues. Ré, Lisjht And Power.

Summaria — Hi. Manoel Diasda Costa. Ré, Empresa Industrialda Gávea — Subam os autos ftsuperior instância.

Seguros — Aut. Cia. Tccêla-gem Castellar. Ré, The HomeInsurance Cia. — Reformado emparte o despacho aggravado.

Autos com vista — Ao dr. An-tonio Egydio de Barros Cam-pello.

QUINTA VARA

Juiz: dr. José Burle de Ft-guelredo. Escrivã : dr. EdisonMendes de Oliveira.

Inventaries — Antônio PereiraAlves — Ao calculo. Irene daMatta Nogueira — Digam os in-teressados. Manoel do Rego Fl-lho — Deferidos os pedidos defls. 23 e 26. Manoel da SilvaCunha — Assigne o requerente ftfls. 17, a causação de rapto, de-vendo juntar ft procuração den-tro do prazo de 30 dias.

Alimentos provislonaes — AutEmilia Alves da Silva. Réo, Joro-nymo José de Campos — Deíe-rido o pedido de fls. 161.

Liquidação —* Derby-CIub —Deferido o pedido de fia. 62.

Acção de desqulte — Aut. •réo, Maria Mercedes Melrelles deMontalvâo. Rêo, Manoel de Mon-talvão Coelho, que tambem se as-signa Manoel Montalvâo — Re-mettam-se os autos ft superiorinstância.

Exeeutlvo hypotheearlo — Aut.Banco Alliança do Rio de Janei-ro. Réo, espólio de João Roberti— Vista ao sr. Armando CarlosGarcia. Aut. Manoel Ferreira daCosta Alves e sua mulher. Réos,Francisco Pereira, Mtrandela e auamulher — Indeferido o pedido defls. 23. Aut. Luciano Pereira.Réo, João Baptista Saldanha —Cumpra-se. Aut. Algtdla LopesBernachl. Réos, Fhllemon Athe-lano Pessoa de Lacerda e suamulher —¦ Sobre o pedido de fls.115, diga a parte contraria.

Fallencias —• Soares Sampaio& Cia. Ltda. — Ao curador dasMassas. Bizarra & Cia. — ln-deferido o pedido de fls. 345.Banco Popular do Brasil — De-signando o dia 14 de outubro parater logar a assembléa de credores.

Reivindicações — Aut. ManoelHenrique da Silva. Rê, MassaFallida do Banco Comercial doRio de Janeiro — Julgado proce-dente o pedido de fls. 2.

Prestação de contas — Aut.Banco Portuguez do Brasil. Réo,ex-syndlco da fallencia da Cia.Nacional de Seguros Ypiranga —Julgados boas as contas presta-das pelo Banco Portuguez doBrasil.

Immissão de posse — Aut, Edu-ardo Duvivler (dr.). Réos, Ma-noel Antônio Guimarães e suamulher para fazer valer os direi-tos que allegam estar sendo des-respeitados; use o requerente defls. 37 dos meios próprios.

Bxcussão de penhor — Aut.Arcangelo Michellt. Réo, GlovaniGlonavardi — Deferido o pedidode fls. 95.

Acção summaria — Aut. Se-bastião Mendes de Britto e suamulher. Réo, espolio de GeorgeLarne — Recebendo no seu ef-feito devoluttvo, a appellação in-terposta por termo de fls. 191,vistas fts partes.

Acção ordinária — Aut. Rodrl-gues A Calcilda e J. P. Alberto.Réo, J. Franklin — Deferido opedido de tia. 933.

O ESCRIPTOR VIRIATO COR-RÊA SttRA' HOMENAGEADO HO*jf NO CASINO — ÚNICAS RE*PRESENTAÇOES DE "SAMSAO*—¦ E' hoje que se rcalisa, no Casino,a homenagem de Procoplo ao escriptorViriato Corrêa, em dois grandes mpfctaeulos. Serio dadas duas únicas re-preientaçSea da comedia "Samslo", ori*sinal do homenageado e um doa maio*res êxitos ds temporada. "Samalo" estino rol dai grandee pecas do repertóriobrasileiro < alcanço» ruidoso suecessoem Sto Paulo, cujo publico até hojereclama a sua. repeti«fo, facto qus setm dar agora aqui no Rio e que eetidespertando e nula vive interesse. Alémdaa MprcsentscSea de "Samslo" tere-mos doía grandes tetos variados, eomo concurso de artistas de reconhecidomérito e que desfrutam as maia expres.sivaa aympathias do nosso publico. Naptuoso espectaculo, qut fas rir e queguintes! ara. Lecttcis Figueiredo, can*tando musicas da aus autoria, aobreverso» de Viriato Corrêa, caeripto* es.peelalmtnte para s festa, Eroe Vetusta,apresentando u suas ultimas etvttêeschoreographleaei Lis BInattl. contandopilhérias impagáveis; Jorge Murad. aissuaa irresistíveis aneedotae; J. Medi*na ao viollo e Lantartlne Babo, fa*sendo o "cabaretier". Na acenada tes*sio veremos oa seguintes: Gilda deAbreu e Ida de Alencar, em trechos ly*ricos; Vicente Celestino, em modinhas;Napoleão de Aguiar, em imitaeSes. Pa-trlclo Teixeira, em eantfea e PereiraFilho, em aelos de viollo.

Espera-se, oor todoa oa motlvoe, queseja encantadora a noite dt hojt, noCasino, em que vaa aer homenageadoum doa maiores comediographos pa*triclos.

Amanhl e depois teremos aa ultimasrepresentações de "Deus lhe Pague",a famosa comedia da Joracy Camargo,No dia 21 realluMe-i o festival artis.tico do actor Darcy Casarre, com as pri*meiras repressntaçdes dt peça de Eu*rico Silva, "Um hontem", trabalho quese deatint t sm grande suecesso. Ha*vera tindt doía lindoa actot vtrladas.

AMANHA, HAVERÁ' AS TRESHORAS DA TARDE, MATINÉE NORECREIO — O empresário Pinto qua*rendo offerecer mais uma opportuul*dade ao publico carioca, dt assistir "ACasa Brtnct", que «ante e tanto «tmagradando, resolveu levar a effeito umamatinée amanhl, feriada municipal.Esti marcado essa eepectacub extra*ordintrio, para ta trtt horaa dt tarde.Isto quer dizer que mais um triumpho"A Casa Branca vae juntar toa mui*tos que ji conquistou, nesta aua gle*riosa carreira. De facto, justiftea*ieplenamente, esse suecesso formidável.Opereta inspiradlssliria, rica de motivosde agrado e com altas virtudes de emo-ção. "A Casa Branca" é todo um aum*ptuario espectaculo, que fac rir e queenternece o que satisfaz ao gosto maisexigente. Musica adorável, dt autoriado maestro Freire Junior, qut escreveuo libreto tambem, esst e-peratt se lm*Íoe,

sobretudo pelo divertimento queactrra, puramente familiar. Dahi e seu

grande e crescente suecesso."MISS 0R0~NÃS CAIMBFA"

Abreu, qut te vem representando comlnvulgar êxito, at Casa do Caboclo,«rea do seu terceiro meio centenário,aeri enriquecida com um novo quadro,noa seua espectaculos de hoje, uma char*ge engrtçtdlaslma dt facto, de, dentroem pouca, uma mulher tomar assento nocongresso legislativo do pai*.

O quadra em quettls é "MIsa Oronu Caimbri", no qual tomarlo partequasi todoa oa eltmentos do excellenteconjunto regional que Duque reúne nopopular theatrlnht da Emprest PaschoalSegreto.

OS COSSACOS DO DOM E DOKÜBAN EM EXHIBIÇOES NO RIO— ESTREARÃO NO DIA J0 — OsCernes* exercem tohrt o acato espiritouma fascinação Irresistível. Néa admi-ramoa eaaea homena esquisitos que vi*vem jwrt t libtrdtdt doa tampoa, das"teppea" livrea eomo e próprio infini*ta; nunca nes cinismo* dt escutarnarrativas astranhaa das tventurts quetlles vivem, doi mus perigos, da auanobre.» do aeu orgulha t da aut Inge*nuldadc dete qut ae manifesta nassuss attltudea e naa auaa canções.Vivem ptra t aut liberdade t part oaeu orgulho.

Nés o admiramos, dlfferentea eomoellea ale, tentlmentaet, fortes e aupe-rlorea nt sul aimpllcidade.

Assim, sendo, t noticia da vtndi doacossacoa do Kubtn t do Dem, to Bra-•il, alo podaria deixar da causar omais franco enthuslaame; tanto maisque se tratar de artistas que todo omundo admira.

A terra esquisita dst cossacoa —terra povoada dt canções doces, debailados, alegrei a matinaes, de bala-talhas que levam nt voa ts cânticosdos ventos dia "steppes"; de proezasestupendas, de cavalgadas Imponentes,de enthuslasmos empolgantes e de bata-lhas — t terra doa eossacos transporta-da ptra o Rio através daa romanaas edaa audaclas de cavallelros admira-veis.

Falta pouco part que es cossacoa deDom ae encontrem entre nés; apenasdias. Elles tstratrlo, t JO deite mese o local daa suaa exhibiçíea acra oStadium Brasil.

S. B. A. T. — Reunir*se-Io napróxima quinta-feira, ia 16,30 horai, tdlrectortt, o conselho deliberativo t essócios dt Sociedade Brasileira de Au-cores Theatraes.

Para és 5 horaa da tarde do mesmodlt, o presidente dt S. B. A. T.convoca t Assembléa Geral Ordinária(3a convocação) para leitura e discussãodo Relatório e Contas do exercício de1932.

Tertntnadaa essas duas ReunISes, ha*veri uma sessão do conselho delibera*tivo dt mesma aociedade.

NO RIALTO — Continua em scenane RIalto, t revista da Marques Portoe Ary Barroso "Mosioré, minha nega*,com t intervenção de Alda Garrido,Antonlt de Negrl, Alma Sphtser, Car*men Luque, Masquitlnha. Manoel Ro*eht « outros.

DEUS ÜPAGUEesti a venda a magistral peçade Jeraer Csaaargs na

LIVRARIA EDUCADORAHOJE NA CASA DO CABOCLO — K*M 8. José, 17 • ass deasafsA peça regional "Promessa", da aut-vl livrarias.ria de Ary Kerner e Joaé. Maria de (43380)

FALLENCIAS ECONCORDATAS

A requerimento de F. M. Ro-cha & Cia., credores da quantiade 3:535$000, foi decretada, hon-tem, a fallencia da firma Miguelde Souza & Cia., estabelecida arua Marechal Floriano, n, 81, como commercio de calçados. O ter-mo Ipgal da fallencia foi fixado a,partir do dia 38 de Julho ultimo,sendo marcado o prazo de 20 diaspara a habilitação dos credores,que deverão comparecer ft assem-bléa na dia 17 de novembro pro-ximo. t

ACÇÕES PROPOSTASHONTERJ* NO FORO

— LOCAL —Foram propostas, hontem, ne

Fflro local, aa seguintes acçSes:Na 1* Vara Civel. Executivo.Autor, Vicente Durante. Réos,Deolindo Pereira Borges e outros,para cobrar a quantia de réisCB .-1981800. Rescisória. Autores,Annita Coutinho Loures e Wash-lngton Peixoto. Rêo, Luiz BasilioPeixoto, para rescindir a senten-ça que decretou o desqulte con-siderando a autora desta acçãoenjuge culpada, e, bem assim, aque julgou o supposto accordo eimitação. Despejo. Autor, Em-manuel Block. Réo, Alberto Ven-tura, para desoecupar o prédion. 74 da rua Senador Dantas.

Na 2' Vara Cível. Executivo.Autor, Frank Walter. Réos, Nel-son Chaves e sua mulher, paracobrar a quantia de 13:1288500.

Prohibitorlo. Autor, AlbertoDourado Lopes. Réo, Joel Ruthe.nio Carvalho de Paiva, referenteao lmmovel situado A avenidaPaulo de Frontin, n. 731.

Ordinária. Autor, Dulcidio Cos-ta. Ré, União dos Empregadosdo Commercio, para cobrar o quefor apurado no final da acção.

Desqulte. Autor, Antônio CostaPereira. Ré, Isaura Neves Pe-relra, para promover o seu des-quite.

Na audiência de hontem, da 8*Vara Civel, nao foi proposta acçãenova.

AMANHÃComeçaremos a publica-ção du nono novo folhe*

tlm, intitulado

O LEGADO DAAVÓZINHA

em qne Beitba Rock, aautora, tem paginas adml*

ravel* da estudo davida real. .

O LEGADO DAAVÓZINHA

estamos certo*, em nadadesmerecerá da collecçãode bons livros qne temos

publicado em folhetim.

O LEGADO DAAVÓZINHAAMANHÃ

no "Correio da Manhi"

UMA INJUSTIÇA QUE SERA'REPARADA

A situação dos escrerentes dasdelegacias auxiliares da

policia flunioeuseProvavelmente por um lamen-

tavel descuido na organizaçãodas respectivas tabellas, os escre-ventes das tres delegacias auxi-liares da Repartição Central dePulicia do Estado do Rio, não.foram contemplados no recenteaugmento geral de vencimentosque o governo fluminense conce-deu ao funcclonallsmo.

De maneira que os escreventesda Delegacia de Nictheroy, quesão hierarchlcamente Inferioresaos escreventes das delegacias•auxiliares, passaram a vencer3801000 emquantos aquellea contlnuam percebendo apenas réis3008000.

E' positivamente uma situa-ção que não pôde continuar eque, estamos «rto, cera modi-ficada pelo Interventor federal,commandante Ary Parreiras.

COUDELARIADE SAYCANForam nomeados director

ajudante da Coudelarla Nacionalde Saycan, respectivamente, oacapitães Mario de Sã Brito e Os-waldo Tourlnho Bltencourt.

DESPEDE-SE DE NOSSA SOCIE*DADE 0 SR. HABIB ES*

UFANOO Illüstre phllosopho libanês

cujas conferências têm desper-tado a maior attenção e lnteres-se de nossos intelectuaes, deixa-ra, em pouco a nossa capital.

O illüstre orador reservou, eo-mo encerramento de sua estadaentre nôs, duas conferências,oujos themas promettem ser esmais interessantes de quantostem abordado até então. Sãobastante suggestlvos os assum-ptos, que despertam, sem duvida,ao seu mero enunciar o mais pai-pltante interesse.

O phllosopho do Líbano falaraem sua próxima conferência, quese realizara no dia 26 do cor-rente, aobre o "Oriente e Occl-dente —- As scienclas e os myste-rios orlentaes" .

Na sua segunda e ultima con-ferencla, dlssertarft acerca dasduas máximas figuras do Orien-te: "Gandhl e Mahomet", tendoesta logar no dia 29 deste mee.

Ambas eSsas reuniSes realizar-se-ão no Theatro Municipal, ãs9 horas, sendo os ingressos en-contrados na bilheteria do thea-tro. '

morial m AUXILIA'.RES DE ESCRIPTA DA DIRE-

CTORIA DE ENGENHARIAPedindo a unificação dos

mesmosUma commissão de auxiliares

de escripta da Directoria de En-genharia fez hontem chegar A»mãos do Interventor um me-morial em que, mala um ves,pugnando pelos seus justos In-teresses. é feito um appello Aacção administrativa do dr. Fe-dro Ernesto em prdl da unifica-ção dos auxiliares de escripta. dareferida dlreetorla, oom a deno-minação de amanuenses, preten-ção essa qúe se escuda na maisperfeita, equidade • Interessa dl-reotamente ao mecanismo adml-nistfatlvo da direotoria.

B' o seguinte o memorial en-tregue ao Interventor:"Recentemente a DirectorloGeral de Engenharia, cujo nomeanterior era Dlrectorla de Obrase Vlação, passou por uma re-.forma que lhe melhorou os varios serviços. Entretanto, nemtodos os seus males puderam sercanados, nem é admissível queo pudessem ser de uma s6 vezE' claro que ao administradordesejoso de acertar não intimidaa critica doa soltos, que em faltade rasfies alçam as mãos pro-testando contra as reformas fre-quentes. O que é facto é que aDireotoria Geral de Engenharianecessita, agora e eom urgência',ser completamente remodelada.

O seu actual director, o capl-tão Delso da Fonseca, bem in-tencionado como é, ja reconhe-ceu tudo quanto acaba de serdite, com a nomeação de umacommissão encarregada da ana-lyse dos serviços actuaes e dasuggestão das medidas própriasa sanar os males existentes.

Jft que implicitamente o sr.dlreotor de engenharia reconhe-ceu, com este seu aoto, a neces-eldade da mencionada reforma,nada, tem de Insólito que oa funo-cionarios que assignam o pre-sente, aeus admiradores e admi-radores de v. ex., se esforcempor collaborar tambem nessagrande obra.

Enviaram â alludida commis-são varias suggestões relativas ãsfinalidades da mesma; e entreellas figura a que passam a re-latar e que depende essencial-mente da approvação de v. ex.

E' ella a que se refere a unlfl-cação do quadro dos auxllares deeaoripta da Dlrectorla Geral deEngenharia.Oa argumentos que justificamtaes medidas são expostos no me-morial em apreço que foi publl-cado no "Jornal do Brasil", dei* de julho de 1983 e do qualJuntamos um exemplar parasclencia de v. ex.Esperando merecer a benevo-

la attenção de que é tão pro-diga a generosidade de v. ex.,para com os humildes, nos assi.gnamos agradecidos de antemãoe crentes'em v. ex."

CÍRCULO "BRASILEIRO

DEEDUCAÇÃO SEXUAL

Curso Popular de SeiologiaReallsa-st a 21 do corrente, ás8 1|2 da noite, no saldo de con-ferencias do Lyceu de Artes eOfflclos, ft avenida Rio Branco,a segunda palestra do curso po-pular de sexologia, organizado

sob os auspícios do Circulo Bra-silelro de Educação Sexual, e queestá, sendo professado pelo dr.José de Albuquerque.Conforme foi annunclado, coni-tara o curso, de uma série de 12

palestras, (Ilustradas com proje-oçíes luminosas, estando o pro-gramma das mesmas á dlsposlçiodos Interessados, na secretaria doCirculo, i rua 7 de Setembro, 307,1» andar.

O assumpto da segunda pales*tra, seri: "Da cellula em geral edas cellulas reproductãras tmparticular. Do esporo. Dos ga-metes. Da reproducção asexuad*ou por segmentação. Da reprodn-cçSo sexuada ou por fecundação.Dos gometos na espécie humana.Do espermatosotde. Do ovülo".

SerA livre o Ingresso e facul-tado a pessoas de ambos os se-xos,

AS CIDADK DE MINAS |Campanha commemorará a2 de outubro o bicentenário

de sua tncorporaçlo iadministração publica

Campanha, setembro. (Do cor:respondente) — Campanha, aquel-la antiga "Santo Antônio do Valleda Piedade da Campanha daPrincesa da Beira", ê desse velhogrupo de cidades mineiras que fl-seram nossa historia • acalenta-ram nossa nacionalidade, aindano berço, na sua Infância longln-qua. E esse grupo venerandoconstituem-no Marlanna, creadaem principio de 1711; Villa Rica,fundada em 8 de Julho de 1711;São João d'El-ReI, em 8 de de-sembro de 1713; Caethê e a Vlllado Príncipe, em 20 de janeiro de1718; gabara, em 21 de julho de1719; N. S. do Bomsuccesso deMinas Novas, em 2 de outubro df1730; SSo Bento de Tamanduá, em18 de janeiro de 1790; Barbace-ma, em 14 de agosto de 1791, eCampanha, fundada officialmenteem 2 de de outubro de 1737 e ele-vada & categoria de Villa em 20de outubro de 1798.

Na ordem classlf lcadora dos mu-nicipios mineiros, cabe-lhe, por an-tlguidade, o décimo segundo logar,consoante a actual organizaçãoadministrativa.

Dos documentos mais remotos,relativos a fundação de Campanha,arrancados as traças e aos poelren-tos archlvos para os domínios bis*bilhotelros da historia, o que semais conhece e cita é aquelle com-municado feito pelo, Ouvidor deSão João d'El-Rey, Cyprlano Joséda Rocha, ao governador interino,Martlnhò de Mendonça de Pinnae de Proença. Nesse documento,que serve hoje, emquanto outromelhor nâo vier a lume, de ba-ptlsterlo ou registro civil parase calcular a edade de Campa-nha, seu autor relatava, em suameia língua, despontuada e tos-ca, o resultado da dllllgencia quofizera, de reconhecimento e exploração na zona, onde estA hojesituada Campanha.

Essa peça histórica, firmada perIo Ouvidor Cyprlano e datada de 9de dezembro de 1737, conta que seuautor partiu de São João d'BI-Rel,rumando para aqui, em 28 de se-tembro daquelie anno, tendo che-gado a estes "certoens" depois deuma jornada de des dias, durandosetenta e tres dias essa dllllgen-cia.

Deveria elle, consequentemente,ter aqui arribado, se fala verdadeseu relato, em 2 de outubro de1737.

A finalidade dessa exeursão,provocada pelo governador lnter!-no, a quem se endereça o com-municado, outra não era senãosujeitar ft lei òs habitantes dejstei"desertos" e "certoens'Y s6 "fa-mlgerados por uma obscura notl-cia de alguma pessOa que oceulta-mente dava mantlmentos aos eri-minosos que se refugiavam nestesdesertos".

Ha Jft 198 annos, portanto, quese fes Campanha conhecida da ad-minlstração mineira, começandoa pagar seus tributos & fazendapublica. E esses tributos Impor-taram, naquelle anno de 1737, em"meia arrouba de olro e onze oi-tavaa".

Af firma ainda o mesmo commu-nlcado que o Ouvidor Cyprlano"fundou um arraial, em fôrma deVilla, a que se deu o nome' deSão Cyprlano, que estA povoadocom praça e ruas am Ma ordem •muito boas casas".

Dahi dessa circumstanola, ocommentarem, com multo acerto,os campanhenses, dados a Jnda*gaçOes históricas, que o OuvidorCyprlano exaggerou seu feito,quando af firma, ter fundado o ar-ralai. Esse arraial, elle não ofundou, mas jft o teria encontra-do fundado, tanto que ali tepoucom "praça e ruas em bOa ordem,e muito boas casas" e "mil negrosentre os quaes se repartiam asterras do arraial" para * minera-ção de accordo com as formaltdades da lei.

Quer isso dizer, que a edade deCampanha deve datar da metadedo século XVII beirando, portan-hoje os seus 250 annos. Dahi

FOI OBRIOADO «"MORRER" PARA H

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THEATRO» {MUNICIPAL.?

HIEmWglfrEI

iiBURLfAAARHOJB, ts 31 horas, •• Concerto do aulit»-*«nri, HOJB

Grandioso festival WagnerCom o GORO PHILARMONICO

No progrartma: Tannkaaier — Trlstla t Isolda — NsvlnPkantasna — Mestras Caatorea (aaetheaaePoltrona, 30». altlaos lasrreasea aa ktlaeterla ds theatro.

to,para mais, pois não poderia sertão novo um arraial que, em se-tembro de 1737, JA apresentava ar-momentos em bêa ordem e osdemais melhoramentos a que ai-lude o Ouvidor, embora fugidia-mente.

O que o Ouvidor Cyprlano fez,foi apenas der ao arraial o cunhode officialiiação, encorporando-o& administração publica e dandolei ft sua gente. E tanto deve Issoser real, que o mesmo Ouvidor, nodocumento que vem dando uo aestes commentarios, jft pleiteavafosse o arraial, que acabava defundar, elevado â categoria deVllla.

Depois desse documento, appa-rece, mais tarde, a Provisão doConselho Ultramarino, datado de20 de Julho de 1775, dando Cam-nftnha como cabeça, do terceiro jul-gado da Comarca do Rio das Mor-tes, sendo elevada ft Vtlla em 20de outubro de 1798 e & categoriade cidade, em 9 de março de 1840.

Das quatro comarcas então exls*tentes, desde 6 de abril de 1714, amais Importante e mais extensaera a do Rio das Mortes: —a daVllla-Rica de Ouro Preto a da VII-Ia Real de gabará ou Rio das Ve-lhas; a do Serro Frio; e a do Riodas Mortes, que compreendiatodo o sul de Minas, desde Parao-peba, , Congonhas e Parahybunaatê a Serra da Mantiqueira e Umi-tes com a Capitania de São Paulo.

Ao que se vê do exposto, synthe-se ligeira de um brilhante estudohistórico feito em torno do as-sumpto pelo historiador campa-nhense, professor Jullo Bueno,bem poderão os campanhenses, em2 ile outubro de 1937, comrhemoraro bi-centenario da encorporação deCampanha ft administração publi-ca ou da sua descoberta pelo Ouvidor Cyprlano.

Quanto A data de sua fundação,continua sendo um problema adesafiara paciência e a blsbllhoti-ce dos que se dão a essas Imagi-nosas escavaçÇes históricas.

sooedade" de geocraphíado rio m janeiroRedivisão territorial

Amanha, quarta-feira, 20 docorrente, ás 4 1|2 horas, na sededa Sociedade de Geographla doRJ°. de Janeiro, ft avenida Maré-chal Florlano n. J12, sobrado,será realisada mais uma reuniãoaa Orande Commissão Nacionalque presente estudo o problemada Redlvlsüo Territorial do Bra-sil e a localização da capital.Para essa reun|âo, pede-se ocomparecimento dos representan-tes que compC-em a Orande Com-missfio Nacional.

NOTICIAS DÂ GUERRAFoi classificado no 29» B. C,

com sede em Natal, por conve-nlèncla absoluta do serviço, oaspirante a official Sylvio deMello Caú, ficando sem effeito o

^cto que o poz A disposição docommando da 3° região, no Rio

.Grande do Sul.| — Foi transferido de tiggrega-do ao 1« R. I.-, para o 5« regi*»mento de aviação, afim de pre..encher a vaga existente neste re-'slmento, o 3o sargento Djalma

¦ Pinto da Silva Valle.j — Falleceu na Bahia, o S» te-Inente commlssionado Manoel Jo-jEé das Chagas.

— Tiveram permissão parsI gozar as férias: no sul de Minas,'o capitão Samuel da Silva PI.res e em São Paulo, o 1" tenentei-ommlsslonado João DamascenoVlr-lra.

ASSOCIAÇÃO DE PROFES*SORES CATHOLICOS

Boletim — Esta sendo distrl-buido o numero 9 corresponden-te ao 6* semestre (setembro-ou-tubro) com o seguinte summario:

Podre Helder Câmara — "Edu-cação para uma civilização emmudança"; Caio Victor — A boalinguagem; Umà tratuieripçaohonrosa; E. A.. -*» A reabilita-ção da memória; Laura Lacom-be — Os catholloos e o pensa-mento moderno; Benção Bpiseo-pai; Bverardo BacKheuser — Asyndlcallzação do professoradocathollco; Confederação Brasilei-ra de Professores Cathollco»; O»nossos inquéritos; Os princípioscatholicos fundamentaes sobreeducação; ir. Fellcio dos dantes

Escola neutra; A acção doprofettorado paulista (discursodo professor João Lourenco Ro-drigues); Duvidas « consultas;Procuradoria junto tm governo;liaria Letlcia Ferreira Lima —6 ensino no Cearft e a actuaçãodos professores catholicos; Jtese-eiha d» livros; Maria Luita Lage

Creanças e modernas pedago-gias; Jean Jaurês e o ensino re-Ugioso; Edith Sarthou — Pelasrevistas; Noticia» diveria»; A.F. O, do Districto Federal; A.P. O. nos Estado»; Secção iema thema tlca.

Convocação — A direotoriaconvida todos os membros destaAssociação para m, reunião quese realizara no próximo dia 20,as 4 1(2 horas, no Circulo Catho-lico, • na qual serft feita a elel-ção para a nova dlreetorla e con-selho dlreotor. Sendo esta a 1*convocação, sd serft realizada aassembléa eom a presença demaioria de sócios quites.

CONCURSO PARA ESCREVEN*TES DA POUOA FLUMINENSE

Os candidatos classificadosNo concurso realizado para o

preenchimento das vagas de es-crivães das Delegacias Reglonaesde Campos • Iguassú, foramclaslfiçados olnco candidatos naordem seguinte:Astor Tavares Allemand, José deMiranda Barcelios Sobral, Adhe-mar Braz, Manoel Figueiredo •Mello, Manoel Ribeiro Misso.

Deverão ser nomeados os doiscandidatos classificados em 1° e2* logares.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEPHILOSOPHIA

Na próxima quinta-feira, 21 docorrente, ás 4 horas, na sede da•Sociedade de Geographla do Riode Janeiro, 4 avenida MarecholFlorlano n. 212, sobrado, serárealizada a 13» conferência da aê-rio deste atino, organizada pelaSociedade Brasileira de Philoso-phia.

O conferenclsta serft o coronelSouza Docca que dissei-tará so-bre-.o thema: "Psychologla de umgrande vulto da revolução de1835. A entrada ê franca.

MAIMCUUMESCOLADE SOLDADOS

Tiro de Guerra n. 7Rapazes !

Quereis sei- reservista do Exer-cito, sem sacrifícios dos vossosaffazeres diários? Observae osItens abaixo: '

a) munlr-se da certidão de eda-de, documento este que será rei-tltuldo logo que o cidadão tenhacompletado seu curso, ou que soja,desligado por qualquer motivo;b) ter completado até 1" de no-vembro, 17 annos de edade;o) ir i sede do Tiro sita á ave-

nlda Pedro II, esquina da ruaSão Christovão, no quartel juntos Quinta da Bêa Vista, is segun-das, quartas e sextas-feiras, das7 ás 10 horas da noite;

d) de posse de todos esclareci-mentos êffectlvar a matricula;

0) Iniciar a Instrucção para,em agosto próximo, prestar osexames e ser declarado reser-vista.

THEOSOPHIAO que chamamos vida é umestado vibratório da eonscieneia

que ae manifesta através da ms-teria a tres dlmensSes do espace.O que chamamos taude é umestado physico em que o rythm»das vibrações de todo o organlí-mo não se altera. Quando ha uma'perturbação no estado vibratório,a harmonia se quebra e appare-ce a moléstia.

O que chamamos morte « rmestado vibratório da eonsctencl»manifestando-se através da ma.teria a quatro dlmensSes do etní-ço. Ahi as vlbraçdes adquiremmaior freqüência, lato é, maisactividade, movimentos mais ra-pldos, por haver na constituiçãoda matéria astral maior mobilida-de molecular. A morte não é maisdo que uma simples mudança ri-bratoria nor melo da qual puta-mos para outro mais subtll. Anatureza Inteira é uma grande es-cala vibratória. Emquanto viver*mos mergulhados no espaço phy-slco em que «ra estamos, ternosa lllusão de que ae coisas que noscercam possuem, apenas tres dt-mensflss. E' que o nosso cérebro éum instrumento por demais rudepara permlttlr devassarmos «amaravilhas que nos cercam e queescapam ft nossa percepção.Moeterllnck, na nua "Vle derespace", dls "apara se percebera quarta dimensão do espace se-ria necessário possuirmos ontrecérebro, outros sentidos, outrocorpo, ou melhor, sair complsta-mente do nosso envolucro teifee*tre". Um theoso*-*.ho não diria me-lhor.

Em geral, uma pessoa de certalucidez de intelligenciá, quandomorre, abandona no mundo astrala preoecupação de nos transmit*tlr as deslumbrantes vlsSes queIft descortina, porque a lingua-gem humana ê por demais deflcl-ente quando tenta descrever espanoramas dos mundos hyper-physicos. NOs vivemos aqui naterra como que encenados numcárcere escura. Muitas panellasexistem, mas encontram-se fe.chadas para os outros mundos,para outras dtrecçOes do espace.Por Isso o Mestre do Oriente,Buddha, dizia «a lus te eerca «tunão a vés".

Bm uma conferência feita enBlrmlnghan, Oliver Lodge disse:":Se o céo estivesse sempre ce*berto de nuvens, nada poderíamossaber do Sol. Assim, podem haveroutros mundos • outras evlsten-cias no universo para os quannão estamos em condiçSes de per-ceber. O que nds vemos e conhe-cemos não é provavelmente senão'uma Insignificante fracção doque existe para vermes e conhe-cermos".

Ha certamente um mundo, dlsa Theosohhin, fOra do nosso es.nhecimento normal, do qual nleestamos separados nem pelo es*paço nem pelo tempo, mos uni*camente pela barreira de nonaspercepções sensoriâes. Mas, por*que toda esta difficuldade perapenetrarmos nos mysterios douniverso?

Forque o homem é um espiritegrosseira, matéria que vibra ape*nas no mundo das 3 dimenaSss.E o nosso cérebro é um órgão deadaptação ao melo terrestre, In-capaz, portanto de perceber ssmais subtls vibrações que passampor nõs sem que a nossa inte.ll»gencia nossa suspeitar.

E NICOUi

VAE SERVIR NA DIRECTOR»DE REMONTA

O capitão veterinário Arlitt*des Corrêa Leal, que serve no í"R. A. M., foi posto ft dispostçâeda,Dlrectorla de Remonta.

DESIGNAÇÕES* DE* MÉDICOSForam mandados servir, psf

conveniência relativa do servlçe,os capitães médicos drs. Adel*mar Soares da Rocha, no 26*B. C, em Therezlna: José Hor-tenclo Cabral, no *|0 B. C, emSão Paulo e Gilberto Davld, noCollegio Militar do Cearft.

Mh^t^**.l^BMÍ^^B^^\ààÃ*t*is^^j^^pBB *M»-y>M*BB

^l^^^«i?***.lwi*<'-.- !v^l*.^^W-^^5****^^fc^^B kr^

MALUCOS MCINEUNOIÍ

NÃO?E' apenas

Lupe Velez

na sua mais

allucinante

creação!

VtETRAcy^:À VERDADE -SEmi-hOA

***^^"*T~*"

¦ .r ¦;."¦•*!>> v TsfX -?-:?*?x^.

CORREIO DA MANHA — Terça-feira, 19 de Setembro de 1933 9 \i

El. HAO CE/POHDE Esperem por uma MARAVILHA 'E a terão BREVEMENTE no

ODEON Brar.

Optimo Negocio!PredsMt dt qoem st disponha apassar por victima dt desastres deomnibus t bondes, para podidode indemnisaçio.Tratar segunda-feira, no PALÁCIOTHEATRO, cem Lee Tracy e MadgeEvans procuradores de

0 INIMIGO DA LIGHT

f , — a "de quebra"

O GORDO eO MAGRO-em

O PRIMEIRO ENGANOft

'jeaas ¦ » IBa—¦»»«¦¦¦—t^»—

O filni operetaque vae servir de Mai-cotte aos grandes apaixonados

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m m —\ w _á_m W-k ~_. mm ¦vv-\*\ti_tW_^VI m_mSm__n ejfv#x

Ml VIENNA das melodias ^ajjjikl 8ent"nentaw! Da» valsas <2rS»Cr

^Mm e das aventuras secretas! >^t0M.^^B De Franz Lehar »m*_t_ _____^H Strauss... jSondaat

PELA MARINHAMERCANTE

0 *Cl)BATAO" TOLtA A IUVEOAE

Está sSBUneU'6 pata raaacetar soja,a» aua» Tla»»n» e cermalro "Oubatío",4a lloyd BraslUlto, qui nina (faltadodo trefaae ba quasi dole eaao».

Duràata Mt» larr> parlodo, e nferldeaajlo pa-manwau «ta Hocangot lewcbtn-ds coatartet», aaeemtraudo-aa actualmenteam eataeta 4» nora.

O "MURT1NH0* E A ALFÂNDEGA

Sabbado ultimo, 4» 6,80 ela tarde, o'apor "MurUnbo*, procteltot» d« Penedo,fundeou ae»t» perto. Loio a »e»nlr a To-llcla Marltlna a a taud* det Porto vlal-taram o referido Tapor, outro tant» nioarontaceedo eom a Alfandeja, qu» li sfioepparaeau e quando ««licitada para Irdar Urre pratica ao sario, r«»pond»uqu» •« Iria no dia aerjulnt».

V asila foi,I»to é ema Irregularidade que «6 tcein-

tu-* ao» n»Tlt>» do Llojd... quando pro-cedem do porto» naolonaei.

Vle»«e o 'Murtlnho-- de port» estran-«firo e o» heimcn» da Alfândega li cata-riam para appnbender laboaat»» o al-tuna paree de mel»» par» moitrar aer-ticos,

GRÊMIO DOS OOMMISSARIOS

Deixou ba dia», t presidência do Gre-mio dot Obmmltsarto» da Marinha Mer-cante, o aosto confrade Pedro Nunes quedirigiu aquilla sociedade durante quasiqaj anno.

A geatio do alludldo Jornallita tol a«sala proT«lto»a pouletl para o grtmlo.Durante toda a »«u tranacurto nio aaJerlflcou n«nbum dissídio, a por llio o(tremi* proiperou moral a materialmente,nndo boje nma aoctedade perfeitamenteorganizada. .

E pira conseguir fndo Isto, o »r. Pe-dro Kiiat» nio necenltou roltar a nr'Militante".

O COMMANDO DU "RUI BARBOSA*

Sararia r»»»»nmlr • Mu i»»to no "RuyBarbo«a", e capltio Joaquim doa Santo»Mata, qua aitar» licenciado ha dnaa Tia-gene. am eemmlielo no escriptorio doLloyd.

OI QUE CHEGAM HOJE

Eatle aaparadoa hoje o» opere» "A-u-ruões*, da Nora Tork: 'Santoa*, do Ma.nio»; "Campoa Balira*, de Bueno» Aire»e "gaiílp»», da Porto Alegre.

•¦Meai fraca a "apaioperedorTaMea teaae a hronckltar

usae o poderoso tonloo

VINHO CREOSOTADODe Jota da Silva Silveira

EPILEPSIAO Dr. ARAMI8 LOPES, conhecido clinico no Rio de

Janeiro, atteat* a can d» epUepaU oom o emprego do

ANTIEPILEPTICO BARASCHDeante dos snr*

(ireheodentes resol-(«dot qne tenho ob-tido em doentes re»o o n h e c Idamente

epilépticos, posso•frirmar qne, entreos seus similares, o

AMTIEPILEPTCOBARASCH

t, Ineontestavel»mente, nma prepa»raglo de real valorna cura da eplle-psla.

Rio, 5 de Jnlhode 1*9». . (a.) DR.

Ur Aramit Lopes ARAMIS LOPES.O ANTIEPILEPTICO BARASCH é vendido em todasas Pharmacias e Drogarias do Brasil.

... (4274?)

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í A*. tnÊt'¥^&$&^EÊÊÉ9$

No Mundo da Tela

UNITEDRR1LSB

A CAPELLA DA CAM DOMENDIGO

O Syndicato Medico Brasileiro• a Sociedade Medica de 8. Ln-cas estão dirigindo um appelio atodas as casas depositárias damateriaes de construcção, pedin-do o material necessário para orevestimento interno e externe •

pintura da capella que jft se achaconstruída nós terrenos da Casado Medico, 4 rua Cosme Velhon. 131-

A secretaria do SyndicaatoMedico Brasileiro acaba de re-eebar da Companhia Fornece-dora de Materials, com sede Arua Frei Caneca ns. 35 e 39, va-lios* oferta dè material paraaquellas obras.

QUEBRADURAS(HÉRNIAS)0 perigo do Estrangulamento da Hérnia para

Honrou, Senhoras e CreançasO cinto orthopa»

dico do InstitutoUmrlnl « umbailo apparelhofeito sob medidasem nenhuma mfl-I» de ferro Invisl-vel, suave, perralt»ilndo aos enfermosandar a cavallo.lanar qualquer tra-balho ou fadiga,contendo a maiavolumosa quebra-jura, a qual ficafixada em poucetempo. E' o unlcssinto de tecidoSaatico qus obteve

CINTO lUTAUvtatvel

Damas especia»listas para tirarmedidas a collocarqualquer cinto.

ABERTO DAS •AS IS HORAS, AV.OOWBS rRBIllBlí. !4e. «VAM BC*«UIKA OA BUAIUACHVBIíO.

Para as pessoaado Interior, escre»vam ao Instituto,para obter oatalo»¦os e lllustraciosobre qualquercinte.

1< I

Vi w uCinta de vtatre

cakMo

Prlvlle»!» de Invsnele eemPatente Off. 11—111 V Um»bem o «nico premiado cemmedalha de Honra, na ultimaExposição de Centenário doBraall. No Instituto Orthoes»diee do Pref. tassarlnt fabrl»cam-se, sempre sob medlds,maravilhosos ein tes paraptosi (estomaco eahldo), In»teatlne o ventre dilatado, obe»sidade de homens e senho»ras. cintos especiaes psrautero» cabidos, para evitar eshérnias, post operacto dasmesmas, rim movei a appen»dlclt». tudo feito por pessoacompetente «m orthopedla ecem material de primeira or»dem».

aCinta parn

modelaro corso

(40487)

CENTENAS DE OPERÁRIOSDISPENSADOS, EM ENTRE-

- RIOS -De Entre Blog recebemos, com

data de 17, este telegramma:"Quatrocentos e trinta opera-rios da "Unllo Industrial" aca-bam de ser dispensados, ou se-jam 1.700 pessoas, tomando amídia de 4 pessoas para a fami-Ila de cada um delles, sem pio.

Appellam, pois, para o Jornalde v. ex. afim de que defenda acausa dos humildes, nessa emer-gencla pavorosa em que se en»cont ram. Respeitosas saudaçOec.—¦ Bemarie» Xavier, ém nomedo operariado.

APUNHALOU 0 CUNHADO,N0P1AUHY

TAeresins, 13 (Do correspon»dente) — Hontem, Milton Are»Velo, ex-alumno do Collegio Ml-lltar do Ceara vibrou varias pu»nhaladae no seu cunhado JulloLeto, cuja estado é gravíssimo.O criminoso foi preso em Cia-grante.

CARTAZ DO DIAALHAMBRA — "A Severa", na

tela, no palco, Dina Teresa,BROADWAY — "A vos do meu

coração", film da Universal, comJan Klepura e Magoa Sohnelder.

IMPÉRIO —"O marido da guer.relra", film da Fox, oom DavidManners,

Gl.oniA — "Humanidade", fllmda Fox, com Boots Mallory a Ire-r.e Ware.

palácio THU.vrno _ «Amare ser amada", fllm da Metro, comClark Cable e Jean Harlow.

PATHI"* PALÁCIO — "An|Orna cOrte", fllm da Warner-Flrste Jornal Paramoúnt.

PARISIKNSF, — "Klng-Kong-"e "General York", com WarnerKi-aus.

PATHB' — "Homem sem Iel",com Buerk -Tones.

ELDORADO _ "Llçao ao mun»do", fllm da Metro OoldwynMeyer.

NOS BAIRROSFLORESTA — "Cafí dO FellSr

berto" e "Camello preto". !FLi;»ilM*N$B — "O despertar

de uma naejão", drama, !HADDOCK LOBO — "Mensa-'

Selro da Morte"; no palco, "O bo»mem elan victorias".

naciomal —"Módico e aman-te a "Uma loura para tres".

MASCO-ITB — "Múmia" e "Ar-mada Azul".

PARIS — "Boljo- para todas»e -Adeus ás armas".

popular — "Vidas partícula»reu", "Entre duas esposas", "Glo-ria amarga" e "Tesouro do paa-sado", 9» e 10* episódios.

PRIMOR — "Loucuras de Mon-te Cario" o "Falas e niorrerae".

VARIAS NOTAS"fox hottetonh' NKWS" — Com

i produção trlumptinl de "O marido daauerrclra", a Fox fes eilillilr o aeu Dl-Hmo Tolume do (amoso Jornal clntmato*-ruphlco. Kn neil» "retiort»" anlnailo»peta própria tos, mostra eate numero¦a Intcreisantes corrida* de clet Xttn*dm a effelto em Nova Jcríey, onde pe-quenoa macaco* eertem de jocktya tor*nnnrto a corrida "gosadiv^IroV pela mn-nefrn Inédita de n«ua tripulante!; ai ma-nobras mllltarea Japuneiaa em plena cora-ção ele Tolelu, onele é nlmulado o ataqueaéreo; a Franca acaba dc conittruir umnoro puRfiiinte hydro avlío para ft car*relra Fran<;a»BruHll, que cbriimoti de"Snntos Dumont"; a escolha de llls»Nova Tork du llUKí, onde a encolha recatsobra Elaa Ponritli; oa melborea atkletaaamericano» em Paria; e finalmente Mr».Moody perdendo o campeonato da tennlirealizado nos Estados Unidos.

—O—LADREI, A RARDT E LEE TBACT

NUM PKOGItAMMA-ALEORIA — A Ma-tro Golelwjn Mayer e a Companhia Bra-Bllelra de Cinema* noa darSo. aegunda*feira próxima, no Falado T li estro, umprogramma Integralmente alegre, um pro-(ramma am que e»Uo Junto» tre» panda.

tle tado o aarbo d» lares aatro da FlratNational, juntamente com o mageetttmolouro, a elerfancla raqulauda da aa-trella de "Amante do teu raarido"! O ro-maneie qua, Junto», rio tirar ? uo fllmde arrojo» aer.oa a facanbaa na terra IE' a historia da n mrapas qua * "ca-cado".

Entle, por um de»»»» phenomeno» »e)aapllcarala api amor, da-ee a dupta ex-plnslo doa coracSea a tlm Inicio aa aen-•acte», oa Impraelttul Bm "Km pleaaanureni* (Paraehute Jumper), qna a War-ner Flrat National attrearl, ao PathíPathi Falada, é uma trama alaira aemocionante, uma feita reunllo da dramaa comedia... Ne»»e celluloide, DoutlaaFalrbanka Junlor, era companhia de BetteDaria a Clair. Dodd, Frank Mae Huih eLeo Carrillo, leta-no» da terra aoa cio»e do» cto» traa-no» de rolta á terra,maravilhados 1

—a—"VIENNA DE MEUS AMOBKS". DE-

POIS DE AMANHA, NO GLORIA —Teremos a rehabllltacio da opereta vien-nense? Parece qua «lm. O Interessa de»-pertado pelo film qua a United Artlatapromette para depola da amanhl, assim» faa prever. "Vienna de meu» amores"ale tem, apaaaa, aatrecbs romântico:

___W_ _Ml MÊÊMm_W§_\W

tico d» Dina Theresa, a linda artlitaiportuguesa Tem no» deliciando cada ae-mana com programmae novoi, no palco.

O de»ta semana se compSe de treanovaa cançõe», pola estrella de "A Se-vera" — bem como um novo fado ase*cutado i guitarra pelo profeusr JoaéCosme. E Já se dis que Dlnn Therezaji esti com data marcada para Ir aSão Paulo, visto como, contratada espe-erlelmente para trabalabr no Alhambra,ella nio apparecerá em mala logar se-nhum do Blo de -Tanelro.—o—

LUPB VELEZ NO RIO,., — *A Ter-dade aeml-nda" 4 o vibrante, lenuclonal,que vaa faier furor na cldad». Um d»»-(He do» valorea que o celluloide apre-aenta. mostrará que o aeu nlta I obri-ga torto.

No destino de uma bailarina erótica,que pertegue tenatmente a gloria, ellafaa prodlgloa da graça, bom humor e au-dada «cênica.*>l»pSe do careta» tio dlveraaa qua pa-

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Para Feridas. Ulrerai, Entn»»,Rheamatlsmo a Placa*

•paMIltleas — SoELIXIR DE NOGUEIRA

—.PODBROtO DBPVRATIVO —(4«Í>Í)

NOTAS RELIGIOSAS

Cintur. ara ptoal(rstnniiigo eahldo)

Cinta dc «entre rahldn,e kernla ambellcal

FESTAS EM HONRA DE N. 8.DE SALETTE

Festejando a data de sua pa»droelra, a Virgem de Salette, aeOmmlNlo do Deacanco Domlnl»cal • Feitlvo da ConfederaçãoCathollca, orcanlieu para

'enteanno, o aetulnt* procraruma:

Hoje IS — A'a 8 1(3 — na ma-trlt da Salette, mlaaa eom eom-rnunhlo ceral, prevendo ao Evan-selho o orador sacro, conego dr.Armando Lacerda. A'a S horaa —na matrla de Sta. Anna — Horasanta, afim de pedir 1 Vlrrem ioSalette que afaste do Brasil osmatee annuneladoe aos povos queprofanam os domingos. FalarAnessa cerimonia o provador, co-neiro dr. Manoel Corrêa de Ma-cido.

A commlsslo convida para am-bas as cerimonias nüo so às ãe-mais commissões da Confedera-tio, oomo os catholicos em geral.

' FESTA DE SANTA THEREZ1-NHA DO MENINO JESUS

A admlnlstraçío da Irmandade'1o Divino Espirito Santo do Es-'nelo de Sá, por Iniciativa do Ir»mão procurador, sr. Jos* D. I.o-pes Corrêa, fará ceUbrar no pro-ximo dia !4 do corrente, domln-(o, is 11 horas, solenne mle.e.ipontificai em honra de San-.iThereslnha do Menino Jesus, of-ftclando D. Mamede da Silva Lei-te, blepo de Sebaste,

I Ao Evanarelho prevarA o oru-j dito conego dr. Henrique de Ma-

,,„,.„ I rgalhêes, estando a orchestra a(K 11982) I cargo da 'rm*. d. Ida Machado.

Mailate lívan-, é n ¦•leadlnc" deLee Tracy. em «O lalmlgo

da Lla-ht»

gos: L»urel k Barj, que aa apreienta.rio numa nova comedia, aiaa da pa-quena metragem: *0 primeiro aaiaao",e I.ee Tracr, qua, ao lado da bonitaMadge Krana, apparecerá naa aranturaae naa orlglnalldadea de "O Inimigo daLlght" (The Nulssance).

Fllm alegre, movimentado, chato da"qiil-pro-qnda*, mostrando La» Tracy na•ugeeatlva figura de um advogado tram-pollnelro que era o conatante peiadello denma poderosa empresa "O inimigo daLight* Tenceri, cartamenta, agenciando"faaa" para Lee Tracj...—a—

QUANDO HOMENS DE CORAGEM ESANOÜE FRIO ENCONTRAM HÜLHE-RES... MULHERES DE GELO... — A•itornvel Bette Davla vaa reappareeer ea»nm fllm de Douglaa Fatrhanka JnnlortE oa "fans" estilo aatlafalto», porqne ta-

Anna Nenigle — a heroina de "VI-cana de men* anorea"

tem mualca, Nio a muelca avnlsa, aem lt-gação, que oa filma aos dio, em geral,e sim uma partitura rlgoroaamenta 11-gada entre al, unlsoaa, toda de rrthmose de effeltos prodigioso». Ahl esti, parademonatral-o. o tango-fex "Good Ntchr,Vienna I", qno a cidade Inteira apren-dou, decorem a repete a toda a hora dodia, dlvulgadlulma com o eoncurso doradio.

Depois de amanb*, quando o Gloria —a casa do Qamondongo Mlcke- — tiverestreado "Vienna de mens amoreu", a ver-dade qua ahl fica proclamada, estari pa-tente e reconhecida paloa "habitue»" dasqulataa-telrae elegante». O complementado programma t feito eom "Acto de bon-dade", desenho animada por GamnodongoMlokey, atem da^ outro» "«norte" habl-tuae».

—a—"A VIDA DE JIMMT POLAN", DM

CELLULOIDE QUE VAB DIREITO AOCORAÇÃO! — "A vida de Jlmmy Do-lan", com a Interpretado marcante deDouglas' Falrbanka Junlor, Loretta Tnung.Aline Mao Mahon • Guy Klbbec, va» aerapresentada pelo Odeon, da CompanhiaBrasileira de Cinema», no próximo dia Sido corrente. "A vida de Jlmmy Dolnn",S a historia accldentada de um puitillatacom muiculna do aco e um coraçAo decftra, de um rapa* corajoso qne enfrrn-tava com sangue frio a aaravalrla do a0-cot de nm adversário, tiiaa qne tremiaante a Iden de passar dea annos na ca-dela! A trama de "A vida do Jlnunr Do-lan" é demaa quo marca nma clorln en-tre os filma de viva emoç3o! Relntn-nosa Tida de um homem Ta.oroso que de-pola de conquistar um titulo Invejável,und*-(-Rmpeíío mundial, ê forçado a nhan-donal-o 9 tambem a própria pcnmnHU-dnde... K asslra fea... Tratou de seroutro homem, .de esquecer aB Invaa dccombata • o noma qua lhe deram aonaaeer... Forem o deatlno qul» que, deuma feita, tive»»» da lutar... Sim, delutar nio por »l ma» pela pequena queamava a por mala alguém... B tinha queapparecer em um rlng a combater a em-nregar a ena famoaa e terrível "canhota*« meama eaquarda qne li mandara umhomem per* o reino da norte. Se ga-nhaee», eerla pran par a»t* -rima... Senerdesa»... O martyrlo aerla egual oumaior, pola eom a derrota tarla querenunciar 4 pequena qua o enfeltl-ara,renunciar par* o reato da Tida! "A Tidade Jlmmy Dolan" (Tha Llf» of JlmmyDolan), com Pauglaa Falrbanka, LorettaTounfc Aline Mac Mahon, Guy Ktbbee,John Wayne, FUI Deraay a I,yla Taltiotvaa aer «ma .eansacita como poucoe emais um eilto da Warner Flrat National.

—D—'SEGREDOS", NO DIA I DB OU-

TOURO — Cinco da outubro — a DnltedArtlpta andou bem avlndal — cinco d»outubro eerl a data da «atréa de MaryPlekford, so Gloria, am "Segredoa". Cln-co da outubro é uma data que dln departo ao eaplrlto revolucionário da mo-deraa geraclo lualtada. Nio foi por laao,ao entanto, qua a United programmou,rara assa

'dia, "Segredoa", a alm porquetal eltria nio deve aer protelada nemmala nas aemana, alquer... Tanto me-lher para oa "fana"!—a—

O ALHAMBRA mudou o nu program-ma hoatam, lata t, * programma da DinaThtrejj, porquanto nn tera continua aaiefllm que tem «Ido o batedor de todoa oarecorda da bilheteria do Rio de Janeiro— "A Sarara". E, aa no film de Leltilod* Barros, ais teme* o trabalho magni*

i.iiue Veles, um "A verduelraeml-nua"

rece tranttlgurar-ae, de Instante a Ina*tante. E ella dama, ri, chora, aapatala,aonb», ama. Viva noa mala e-traordlna-rloa estados de alma, naa mala descon-c»rt»ntt» dtuacSe», Apparece am "toll-letea* por damala synthetloaa. E deatar-te, a sua esculptura morena e vibrantesurge em todo o esplendor. O seu vom-panhelro, no film, i Lee Tracy ou sejanutro can perdido, Lune o Lee formam• casal alluclnado, completamente aemJulso, que revoluciona cCoa e terra», naconquiata da gloria. "A verdade aeml-núa", qua noa oftrrece, aluda, aa malaelcctrliantea melodia» do anuo, paitari,segunda-feira, no Broadway.—?—

UMA ILHA DE AÇO EM PLENOOCEANO! — Parece incrível que, am-quanto oa techntcna discutem a posslbi-lldade de se construírem Ilhas de aço, ammelo do Atlântico, para servirem dealro-porto — emquanto procuram ver apossibilidade da ldea, dotando a Ilha dabélicas, ou tornando-a» Immovela, presaaao fundo do mar por forte» correntes...Ji a Ufa resolveu o problema! Sim, aUfa construiu etísa Ilha, uma Immenvamolla feita de caixões de a-,-0, estanques,llgadon uns aos outros, como uma áreaImmensa, de 500 metros por 180 de lar*lítira! Kesa ilim pode ser vista por todos,pois que n Ufa a fez pnra servir ao en-redo formidável de um fllm alndn mnlsformidável — "IF-1 nflo rospondo", queqiiez iltznr meamo "A ilha flnctuante nu-mero 1, nüo responde". Noa no fllm va*moa a Ilha em toda a sua Imponência,tiobra a primeira camada do caixões qneficam sobre aa ondns, foram construídasculumnna que sustentem uma pliitafnr-ma que, esslm, fira livre dm* furtas dasaguaa, mesmo com o mar oncapellsdo. Et*t"tire essa plataforma os acroplanos d***-fero e delia larcam. Sobre essa pista*

Tina ac desenrolo grande tarlo do dra-ti que 6 "f> F. 1, nfio responde", emii; teremos na figuras de Charles Boyer,

..i'iin Murnt e Danielle Pnrnla. K nAo es-pi-nircmos multo ver nusn Ilim, pola que oprocibmma Art vae apresentar "I, F, 1,nüo respondo", multo breve, no Odeon,—?—

FRANCHOT TONE o o nome do dia,junto aos noesos fnna. O trabalho dessenovo artlata da Metro cm "Vivamosboje!", Impressionou fortemente, R Fran*chot Tone já * querido, já 6 desejadoem novos desempenhos. A Metro nos dará,por entes dias, no ralado, um novotrabalho seu, c desta vez ao lado de Lu-rettn YounB. Em "O passado de umamulher f. —?—

"ABHA0O8 TRAIÇOEIROS", QUINTA-FEIRA, NO PATHE' — A MAIORIWYKSÉA CÔMICA DOS KOHENS EKEI.LYS (FILM INÉDITO) — Prepa-rem-se para rir. 14 vêm elles com umabagagem formidável de alegria. Vae seruma tempestade de gargalhadas.

Aa paredes do Patlifislntm vfio atí es-tremeeer de tanta coinleldade. GeurgesSldney e Charles Murray, os dois eitu-pendes Kobene e Kellys numa comediacom um espirito do alfim."Abraços traiçoeiros", 6 o seu nomee e um tlc-tac constante de piadas, numverdadeiro moto continuo.

Depois dns nossos heroca passnrem porlima porção inenarrável de aventuras,parn cumulo, vão cair numa Inneba corre*Kada Hi bebidas, de eontralmiido. K tudoIbso porque? Tor causa de duas terríveismulberzlnhas, que nüo o deixavam empaz, um só minuto.

Acoutece que a lnucba estâ sendo per-seguida, pela policia guarda coata fe-durai, e nesto "embroglio", os dois amigospassam cada umal Só vendo "Abraçostraiçoeiros", pnra se fazer ldéa da auacomlcldnde. Citdn quadro desta comedia,ti uma nova aventura, um novo prnser,para originar milhões de gargalhadas.

—D—"HOTEL ATLANT10", BREVE, NO

PATI1I-' PALÁCIO — Knte Von NagylSó isso basta pura enfeitar o film, parase adivinhar logo que ae trata (Ie umaprcdueçfto elegante, cheia de coluna bo-nitas, de snenna deliciosa* c encantadoras.E mio ac enganam, forque nsslm o 6.

Ao lado de Kate von Nngy, acha-seJean Murnt, o khU fino, de voz bcllls-sinin, c que tem um papel brilhante cm— "Hotel Atlnntlu".

As smif* canções, os seus gestos e todan aua Interpretação, revelam o artista(Ídiilgo, aquelle que constltue ura perigoparn ns mulheres, porque todas ellas fa*talmente sentem a Influencia de aua faa-ei ii acuo.

E' toda falada em francês e a auatechnica revela idêns novas. O argumentoô du um eupi.-ito que foge da vulgaridade.

Jean Murut e Kute von Nagy, formamum pnr deliciosamente perfeito. Ambosse apresentam elegantemente vlstldos.

As toilettes de Kate von Nagy viofaser suecesso, e aa nosuas elegantes biode ter vontade de coplal-as.

Aguardem esse fllm. Verfio que elle éuma estoateanta parada de colsae bonltas que os nossos olhos não se cansarãode apreciar.

Um balanço entreo que ha de fan-tasia e de verda-de np espiritismo.

sEGUNDA

FEIRA

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'ff^WJ^tofàil 9W /

ACADEMIAS & ESCOLAS

A PRÓXIMA ASSEMBLEA NAASSOCIAÇÃO DOS EMPRE*

GADOS NO COMMERCIOSci-i realizada na próxima sex-

ta-felra, 22, áa 8 horas da noite,uma reunião extraordinária daassemblea deliberativa da veterana as9oclaç.ão de classe, parapreenchimento do cargo de presldente e mais dois outros, vagosna directoria.

Feia importância que tem so»bre a vida da prestigiosa.agre-mlação, em cujo quadro socialso acham lnscriptos cerca de27.000 empregados nos váriosramos de aetividade commercial,ã eleição do seu presidente cons-tltue sempre motivo de grandeInteresse. Assim, e de prever-separa a noite de 22 do corrente,na Associação dos Empregadosno Commercio, uma reunião me»moravel.

VNITBRSIDADTrr* DO MO DBJANEIRO

Caries <• extenalo unlverariarln,•le aperfeiçoamento • da

espeelalliaejlo

Haverá, hoje, aa seguintes aitias:

No Laboratório Bromatologlcoão D. N. S. P. — Das 11 1|2 ás2 1|2 — Exercícios theorlco-prn-ticos do curao espoclallsado dechlmica. bromatologlca, sob a ori-eiitacS.0 do dr. Francisco de Al-bueiuerque, director do Laborato»rio.

No Instituto Nacional de Mu-sica — Das 4 it t> — Aula docurso de InlclaçAo musical, peloprofessor Oscar Lorenso Fernan»des, cathedratlco de harmonia.

Das 5 As 6 — Aula do curso dehistoria da musica, pelo dr, Au-gusto de Freitas Lopes Oonejal-ves.

Curso de sociologia geral —Na reitoria da Universidade, en-carrar-se-üo no dia 21 do correu-te, as Inscrlpções para esse cur-so, que será realisado is 2as. e5as. feiras, das 5 1|3 Aa 6 112 ho-ras, na Bibliotheca Nacional, pelojuiz, dr. pontes de Miranda, pro-fesaor honorário da Universidade,do Rio de Janeiro e da Academlede Droit Internationale de IaHaye, e constara de 15 HçBos,sendo as S ultimai, de seminário.

COLLEGIO AMERICANO

Asaoelacle literária

A Assoclaçlo Literária do Col-leglo Americano, modelar edu-candarlo do bairro de Santa The-reza, realizou uma cerimonial,conforme vem fazendo todos ossabbados, Com a presença degrande numero de alumnos e dl-versos professores, discursaramnessa sess!io, sobre assumptos in-teressantes, além de outros ora»ilores, o dr. Perlcles Leite, dlroctor do Collegio, e os srs. JorycPhilips e Luis Reis.

COLLEGIO SYLVIO LEITE

O nova edifício da Internato

Será brevemente Inaugurado onovo e modelar edifício do inter-nato do Collegio Sylvlo I.eiicterujas obras ji estão em vias dnconclusUo. Para a Inauguração officlal, estA sendo preparada umafesta da grande realce que marenrá. suecesso em nossos meiosInstriictlvos. O novo edifício pos-sue modernas Installações de oi-dem dldactlca e material e bemassim os melhores recursos deeducação physlca, além das condlçSes naturaes do saluberrimorecanto da Bocca do Matto.

COLLEGIO 1'LTRA

Unia exeuralo a Mcthern-

Os alumnos do Collegio Ultrarealisaram domingo ultimo umaexcursão a GragoatA, na vlslnhacidade de Nictheroy, a qual foipromovida pelo club escoteirodesse collegio e sob a presidênciado seu director, sr. Antenor Ul-tra. Fes parte dessa excursãogrande numero de alumnoa quetiveram, assim, momentos de umarecreação sadia e educativa, BmGragoata os excursionistas pro-moveram jogos sportivos, banhosde mar, torneios de byclcletas eum plc-nlc.

GRÊMIO LITERÁRIO TERA-cntiz

Reallzar-ae-a, na próxima quin»ta-felra, mais uma semanal doGrêmio Literário Véra-Crus, so-ciedade de alumnos do GymnasloVera-Cruz.

Para esta sessão, que t de cara-eter ordinário, o presidente doGrêmio convida todos os associa-doa.

ESCOLA PÒLYTECHNICA

Estão prorogados até o 41a Wdo corrente me», aa matrículas n«curso de arte decorativa que seacha Installado nesta Escola.

Os tntoressadoa, poderão obterInformações detalhadas, na secçãodo expediente da Escola, dlarla-mente, de 11 ás 4 horas.

FACULDADE DE DIREITO DAUNIVERSIDADE DO RIO'

DE JANEIRO

2*s. provas parclaes — Chama-da para hoje, 19:

9 horaa — 4* anno — Medicina

legal — SI a 100 — ProfessorPorto Carrero ~ i. E,

10 horas — 1* anno — Introdu»cção — 61 a 100 — Professor C.Rebello — s. 1. 261 a 310 — Pro-fessor Figueira de Mello — s. 2.Economia — Iill — ProfessorLeonidas Rezende — a. 3.

2 horas — l* anno — Economia311 a 360 — Professor Mar-cilio —• s. 6.

2» anno — D. civil — 51 a 100Pi-oféssor Hahnemann Gulma-rães — s. 1. 131 a 330 — Profe*-sor João Cabral — s. 2.

3" anno — D. civil — 181 a 230Professor SanfAnna — s. 3.5* anno — D, Jud. penal — 151

a 200 — Professor Carpenter ~sala 4.

4 horas — !» anno — D. penal1 a 60 — Professor Ary Fran-co — s. 1.

D. constitucional — 101 a 150Professor Queirós Lima —sala 6.

3» anno — D. penal — 1 a 50—- Professor Gilberto Amado ¦—sala 3.

D. commercial — 101 a 150 —Professor C. Rebello — s. 5.

4» anno — D. commercial —101 a 1S0 — Professor A. Russellsala 4.

— Chamada para amanhã, 20:horas — 4» anno — Medicina

legal — 101 a 160 — ProfessorPorto Carrero — s. 6.

10 horas — 1* anno — Introdu-cção — 101 a 130 e transferidos

Professor C. Rebello — s. 1.181 a 230 — Professor Figueirade Mello — s. 2.

Economia — 231 a 200— Pro-fessor Leonidas Rezende — s. 3.

2 horas — 1" anno — Economia3*1 em diante e transferidos

-- Professor Marclllo — s. 5,2» anno — D. civil — 261 a 310

Professor Hahnemann Gulma-rães — s. 1. 231 a 260 e transfe-ridos — Professor Cabral — s. 2,

3» anno — D. civil — 231 a 300e transferidos — Professor Ban-t-Anria — s. 3,

6» anno — D. Juel. penal — S01a 250 — Professor Carpenter -~sala 4.

4 horas — 2* anno — D, penal101 a 150 — Professor AryFranco — s. 1.

D. Constitucional — 51 a 100Professor Queiroz Lima —

r— sala 6..1» anno — D. penal — 101 a

150 — Professor Gilberto Amadosala 2.

D. Commercial — 1 a 50 — Pro-fessor Castro Rebello — i. 5.

4» anno — D. Commercial —51 a 100 — Professor A. Russells. 4.

Curso de doutorado (modifica-ção de horário):

1» sccgS.6 — Direito romano —Professores Hahnemann Gulma-lãcs, Oliveira Filho e Castro Re-bello — 5* feira, 28 — 15 hornsf— sala 3.

Direito Civil comparado — Pro-fessoros Sá Pereira, Oliveira Fi»

lho a Gilberto Amado — 2> feira,26 — 10 horas — sala 3.

!• tecção — Direito publloo —Professores Queiroz Lima, Oll»velra Filho e Castro Rebello —5* feira, 28 — 3 horas — saia 0,

Economia • legislação social —Professores Joaquim Pimenta,Oliveira Filho e Queiroz Lima —6» feira, 20 — 3 horas — aala 9.

3* secção — Crlmlnologla —Professores Gilberto Amado, Oll-velra Filho e SA Pereira — 2'feira, 2õ — 10 horas — sala 6.

Psychopathologla forense —Professores Porto Carrero, Oll-veira Filho e Philadelpho Azeve-do — 4* feira, 27 — As 9 horas —•sala».

SOCIEDADE CARIOCA DBEDUCAÇÃO

Afim de concorrer para e des*envolvimento dos problemas edu-caclonaes brasileiros, o professordr. Saladtpo de Gusmão tratarádo thema, de grande relevância"Erros a corrigir na Geographiado ParA", hoje, terça-feira, ás 6horas, no salão social A rua doRosário, 139, 3* andar.

São convidados todos os que aaInteressam pela causa do ensino,não dependendo a entrada deconvite especial.

UNIVERSIDADE LIVRE DACAPITAL FEDERAL

Continuam a funecionar os cur*•oi medico, jurídico, odontologi-to, pharmaceutlco, de engenharia,de philosophla, de altos estudeisfemininos, technica de laborato»rio, notoriado e pratica judicia-ria.

A reitoria enviou ao dr. Wa»shlngton Pires, ministro da Edu-cação, em data de 5 do corrente,o seguinte telegramma:

"Meu nome pessoal e no daUniversidade Livre da CapitalFederal que decretou luto suspen-dendo suas aulas apresento'11-lustre amigo sentidas condolen-cias motivo fallecimento prezadaamigo dr. Olegario Maciel — Ju-lio Brandão, reitor".

Em resposta recebeu a relto»ria este telegramma:

. "Multo grato expressBes ptzarfallecimento grande brasileiro *querido amigo presidente Olega-rio Maciel. — Washington Pires,ministro Educação*.

REVISTAS CARIOCAS•ATLANTE"

"Atlante* t o nome de uma r«".vista nova, órgão official do Gre»mio Social do Instituto La-Fayet»te, dirigida pelo alumno Calo Ta-cito Pereira de Vasconcellos •que tem como secretario o alu-mno Washington Fonseca, e comothesoureiro, o alumno CarlosRada Blanes.

Temos o primeiro numero, mui»to bem impresso e multo varia»do, cora collaboração literária in*tc-ressante e boas o noticiosas ss-cçOes.

Pense tambem naECONOMIA

Pense na belleza, pense na saúdede seus dentes. Mas pense tambemna economia. O Creme DentalGessy, contendo leite dc magnesia,nio é somente factor de saúde e

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LUIS GALVEPrlrcna e Camarotes de 1.', JSIlf: Camarotes

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Ti7tWr*'

10 CORREIO DA MANHA — Terça-feira, 19 de Setembro de 1933Correio¦iiiiisnnisiiiiiiiiiiiininiiitiiiiiiHiiiin H>Ki*iisiisii*iiiitaa(ii*iita*MH*ii*a*a» J^

ortivo*liiinmiilHliiiiilii*»lHiiiiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiininiiiiiiiHini^«¦smiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiihiiiiiii^^

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A equipe de tennistas cío Fluminense F. Cltth» disputando pela segunda ve« a "Taça ArnaldoGtiínle" debota o Cotintry Club, em memorável encontro, pelo score máximo de cinco a zztol

—T OÜPO

RESULTADOS DOS CAMPEONATOS INDMDUAES DO MO DE JANEIRO, DA 3.' E 4," DIVISÕES DA FEDERAÇÃO DE TENNISLogrou um successo notável a

competição de tennis realizada do-mingo á tarde, no Leme.

O Fluminense F. C. dlspu-tando a prova final da "Taça Ar-naldo Gulnle", obteve no encontrotravado com o conjunto do Coun-try Club um brilhante triumpho,

Os seua elementos actuandocom grande enthusiasmo, foramaos poucos eliminando oa aeuaoptimos adversários depola de con-tendas realizada* com verdadeiroaequlllbrlos de forçaa.

A representação do Flumlnen-se F. O., desta vez com uma or-ganização mala perfeita distrlbuln-do muito bem seus mais destaca-dos elementos em apurada fôrmapoda depola de magnífica actua*ção eliminar o aeu fortíssimo ad*versario. o Country Club, pelacontagem máxima, isto é, 6x0.

Os tennistaa do club do Leblonembora vencidos em todaa-aa pro-'. vas da competição tiveram umaactuação bem regular.

A a provaa em geral agradarambastante á fina assistência quecompareceu aos courts do Leme,e que applaudlu com enthusiasmoás phases mala destacada* dacompetição.

A competição foi iniciada como jogo de duplas de cavalheiros,disputada pelos pares, OswaldoEurlco de Freitas contra RicardoPernambuco e G. Prechel.,

A dup,a do Fluminense multocombinada e Jogando desta vezcom mala calma produziu um Jo-go rápido e seguríssimo, que lhegarantiu no final da quarta sérieuma linda victoria, obtida contraa principal dupla do Country, quedesta vez esteve multo Infeliz,principalmente naa duaa ultima*série*.

A primeira victoria doa repre-eentantes do Fluminense foi rece-blda com grandes applausos pelaassistência.

O jogo de duplaa mixtas, Inicia-do multo bem pelo par do Coun*try, formado por Juracy Sodrê eOscar Portella, ganhou com algu-ma' facilidade o primeiro "set".

Odette Monteiro e Alberto La-ge reagindo cora multo enthuslas-mo conquistaram num Jogo rapl-do a segunda série.

A dupla do Country procuroumelhorar o seu Jogo na série se-guinte, mas assim mesmo não põ-de resistir ao Jogo appllcado pelopar do Fluminense, que novamen-te conquistaram o "set", marcan-do assim o segundo triumpho doatricolores.

Odette Monteiro e Alberto- Lagedesenvolveram actuação mala re-guiar e eííicax do que o par doCountry.

O Jogo de ilmplea de cavalhel-roa, disputado por Humberto Cos-ta e José" Verda, trazia um desen-rolar equllibradlaslmo e com Un-das jogadas, dado o valor da cias-ee dos amadores dlsputantes,quando Verda que Jâ contava aaeu favor dois "seta" e trea ga-mea contra dois no quarto "set",foi victima de uma queda na qua-

. dra, machucando ligeiramenteuma daa pernas. Continuando oJogo, Verda não pOde mais desen-volver o jogo que vinha pratican-Jdo, e perdeu a* duas sérias se-guintes, sendo que a ultima por'.6x0.

As duplae.de senhoras, que Jo-garam com egual entendimentoag duas primeiras séries, pratican

ram a* victoria* dividida*, neaae*dol* Jogo*, Stella Leal multo au»xlliada por Carmen Saraiva decl»dlram a leu favor o ultimo "set"

Jogando esta ultima prova commulta facilidade. ,

Maria Lulza S. Gome* e BabyCockran* a* defensora* do Coun»try, pareceu-noa multo fatlgada*na série final. I

Marcelle Hardy e Mlnnle Mon»!theath, realizaram a ultima prova!da tarde, Jogando a partida de'simples de senhora*.

Foi uma bella partida, Jogadacom vivo enthusiasmo de parte aparte, ambas as tennistas a"ppli»jcaram golpes magníficos. Mlnnle,Montheath que vêm figurando ul-'tlmamente com brilhantismo na*representações do Fluminense,conseguiu depois de tre» séries Jo»gadas com bastente movimentaçãovencer lindamente a tennista doCountry, numa partida vibrante

Aa partidaa jogadaa, deram osseguintes resultadoa:

t." JOGO

Dupla» âe Cavalheiro»

Ricardo Pernambuco — Gul*lherme Prechel (Fluminense) xOswaldo e Eurlco Teixeira deFreitas (Country).

O primeiro "n,t" foi ganho peladupla do Co'ir,iry que Jugsu bem.(6 x 2).

Reagln-io com multa seguran-ça e applicando um Jogo mais ag-greaslvo, venceram oa tennistasdo Flumlnonse ás tres séries se-guintes, com os scores de 6x2,6x1 e 6x3 (3x1).

Pernambuco e Prechel Jogaramcom bastante entendimento,

2.' JOGO

Dupla» Mixtas

Odette M inteiro e Alberto Lage(Fluminense) x Juracy Sodrê eOscar Portella (Country).

Uma partida regular â travadapelaa duplas mixtas. O par doCountry jogando bem o primeiro"set", e aproveitando a Indecisão

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ggjiBifejj_ft_______|^ff-^r-_E!_r-^ r-* i^Sagljs^^ . -* ^"/•w-í»A?fti^ f ,.-tw .. f /'1xT^^m»\^_\^^______\\W_m

A equipe do Fluminense F. Club - da esquerda: Humberto Costa, Carmen Saraiva, Alberto Lage, Stella Leal, Guilherme Prechel, Minnie Mon-theath, Ricardo Pernambuco e Odette Monteiro, a cujas figuras, de tão destacado prestigio no scenarlo sportivo nacional,deve o club tricolor tão brilhante victoria

a. fl. Costa que venceupor 3x2.

í.' JOGO

O Jogo F. Ped.-uza. venceu D. Halla- tanto agrado dos afflecionados do JosS Peixoto x Alberto Moraes.

Bimplet de Benhorai •Minnie Montheath (Fluminense)

x Mareelle Hardy (Country),Esse Jogo foi deveras interes-

sante pela qualidade de Jogo pos-to em pratica pelas tennistas dis-putantes, notando-se de principioao fim patente egualdade de for-ças. A senhorita Monthea'th foimais feliz, pois conseguiu marcarmais um esplendido triumpho, ga-

do par tricolor, conseguiu vencer nhando da uma tennistós de cias-por 6x2. As séries seguintesdisputadas, pertenceram ao Flu-mlnense cuja dupla produziu bel-Ia actuação.

Os scores foram(2 x 1).

de 6xi, 6x3

3 • JOGO

Dupla de Senhoras-

Stella Leal — Carmen Saraiva(Fluminense) x Maria L. Gomea— Baby Cockiano (Country).

As duas primeiras séries joga-is com muito enthusiasmo e

equilíbrio de forças, pertencerama primeira ao par Country por6x4, e a segunda á dupla do Flu-mlnense. por 6x3. A sérid final,esperada cem egual equilíbrio, talnão aconteceu dado o desanimo dopar do Country que foi vencidopor 6x1. Fazendo assim as tennis-tas do Fluminense a sua victoriapor 2x1.

4." JOGO

Simples de Cavalheiros

José Verda (Country) x Hum-berto Costa (Fluminense).

O encontro realizado pelos des*tacados tennistas Verda e H.Costa teve um brilhante dcscnvol-vimento até quasi o Cinal da quar-ta série, com lindas jogadas, gol-pes masnificos praticados pelosdois notáveis tennistas, quandoVerda machucou-se. o final daprova pertenceu a H. Costa quesem grandes dlfflculdades con-clulu o quarto "set", e venceu oultimo por 6x0.

, . i Cs scores dos "seta" foram dedo um Jogo bem apreciável tive-13x6, 6x3, 4x6, 6x4, 6x0 favoráveis

se como *, Marcelle Hardy depoisde tres "sets" demoradlssimos,nos quaes os pontos eram conclui-dos com rara habilidade.

Minnie Montheath venceu o prl*meiro por 10x8. O segundo coubea Hardy egualmente empolgante,por 7x5.

Minnie Montheath foi ainda vi-ctoriosa na terceira série, na qualos games marcaram as contagemde 2x2, 3x3. 4x4," e concluído ofl-nal depois de 4 vantagens á fa-vor de Minnie que fez a sua vi-ctorla por 6x4 (2x1).

O Fluminense F. C. cpm a vi-ctorla obclda domingo, conservoua posse da "Taça Arnaldo Guln-le", já conquistada no anno pas-sado por tsse mesmo club.

Assim o conjunto tricolor de*pois de renhidos encontros e atécerto ponto empolgantes, conse-gulu muito merecidamonte o ti-tulo de bl-campèão na sensacionaldisputa da "Taça Arnaldo G.iinle"OS CAMPEONATOS INDIVI-DITAES DO RIO DE JANEIRO

Os resultados de domingoContinuando ás disputas doa

torneios in-livlduaes de teíinla pro-movidos pela entidade especializa-da, foram realizados domingo pelamanhã varias partidas cujos re-sultados .'oram os seguintes:

Jogos reallzados.no FluminenseF. C. — Ignaclo Nogueira venceuA. Maranrão por 3x0 (12x10, 8x6,7x5).

Hercllio Soares a Paulo Affon-SO por 3x0 (7x5, 6x0, 7x5).

Júlio F Werneck venceu SylvioPedroza tior 3x0 (8x6, 6x4, 6x4).

Jogos realizados no CountryClub — M. Kallevig venceu R.Figueiredo de Mello por 3x1,(10x8, lxá. 8x6, 6x1)..

well por 3x1 (6x2. 3x6, 6x4, 6x3)Carlos J. Costa x J. F Wer-

neck venceram J. .Sampaio eCastello Novo por 3x0 (10x8. 6x1,6x2).

Jogo reilizado no Tijuca Ten-nls Club — Godofredo de Menezese Eduardo Andrade venceram Al-varo e Heitor Borgeth Teixeira,por 3x0 (<M. 6x1, 6x3).

A GRANDE TEMPORADAPORTUGUEZA DE TENNIS

NO TIJUCAA bordo «lo "Arlanza", viajam

paia o rito de Janeiro os tres me-lhores tennistas portuguezes, ae-leccionados cuidadosamente pelaFederaçãj Portugueza de LawnTennis para a representarem naprimeira temporada lusitana dofidalgo sport n«j Brasil.

São elles: — Rodrigo de Cas-tro Pereira, o dirigente máximoda entidaoe lusa, antigo compa-nheiro de. duplas do nonso conhe-cido José do Verda ; A'ascoHorta e Costa, o integrante effe-ctivo de todas as representaçõesInternaclonaes do seu pai?., pos-suldor do .iopo cspeclacular de

tennis; José Miguel de Serra eMoura, Irtnão do conhecido foot-baiier que integrou o combinadoportuguez visitante do Brasil hapoucos annos, digno substituto deJosé Róquette, a quem Venceu ul-tlmamente.

Os jogos se realizarão no roagnt-tico stadlum de tennis do Tijucanesta ordem: nos últimos dias des-

• te mez, uma competição com oolub promotor da temporada, peloprocesso da Taça Davis, aindanão ensaiado entre nôs: nos pri-meiros -lias de outubro, outracompetição do mesmo gênero, con-tra o combinado do Rio de Janei-roi na primeira quinzena de cu-tubro, campeonatos aBertos doTijuca, iiijas finaes se realiza-rão a 14 e 15.

A chegada dos tennistas luslta-nos esta marcada para o próximodomingo o, pelos preparativos quese nnnunc'am, constituirá notávelacontecimento social.

JOGOS DOS CAMPEONATOSINTERNOS DO TIJUCA

TENNIS CLUBHoje, Ss 4 horaa da tarde: —

Luiz Aguiar x Celestino Baslllo.

João Vlanna x Carlos Lopes.Carlos Braga x Newton Bethlem.Antônio Moreira x Arthur Moraeae Castro.

Amanhi, As 9 horas da manhã:Manoel Zenha-Rubens Barros. xErnani Schlobach e Odilon Almel-da. — Cyro Alves x Luiz Costa.Carlos Braga e Alberto Moraes xIgnaclo Louzada e Arthur Moraese Castro.

.Amanhã, fia 10 horas da manhã:Darcy Valle x Octavio Trom-wski.

A's 3 horas da tarde: — JoãoGomes e Hercllio Soares x JoãoTovar e Alberto Bueno.

OS CAMPEONATOS INÜIVt»DUAES UO RIO DE JANEIRO

As provas rmllnndas bontem *tarde no F lamine nun « no

TIJnca Tennis Club

• Proseguindo aa. dlspytas dosIndivlduaes do Rio dá Janeiro,foram realizados na tarde de hou-tem mais os seguintes jogos:

No Fluminense F. C.Ricardo Pernambuco venreu

"TAÇA ARNALDO GUINLE'"

Celestino Baslllo por 3x0 (6|0, 6|0,.Tohon Cabot venceu Herbert

Fllguelras por 8x0 (6|2, 6|2 6|2).José Willemsens vencou Robert

Dickey por 3x0 (6|1, 7|5, 6|2).

No TIJnca Tennis ClnbEurlco Teixeira de Freitas ven-

eeu Murray Jackel, por 3x1 (614,C|8, (|2. 6|4).Alfred Olesen venceu Oswaldo

T. de Freitas por W. O.Carlos Palhares venceu Oscar

Portella por W. O.

TENNISTAS!F.vilae as confusões prcjudieiaej k

vo«í raquette e i vosst bolsai En-eordoae somente no SOARES — e vej»a differenca. Cordas Babolat, Victor,Kunrell, etc. Alfândega, 130, sob. —Telephone 3—U06. ,

*OS JOGOS MARCADOS PARA

HOJE

Quadras do Fluminense FootballClub

•> drrill»

ÍONA A

Botafogo x Fluminense, qua*dras do Botafogo. Fluminense6x0.

l Simples — Moacyr Moura Cos*1 ta (Fluminense) venceu a Nes*, tor. Barro* (Botafogo) por 816,

8|S (3x0). :¦-:.-Dupla* — Jayme Gulmarftea-

f,uls Segreto Sobrinho (Flumlnense) venceram Virgílio Cesár deAlmeida- Rogério Braga Filho(Botafogo) por «|2, 6|1 (2x0) eCario* • Leal - Burlamaqul-MarloRamo* (Botafogo), por- 613, 612(»x0).

Lul* d* C. D. Martlns-FabrlctoPedrosa (Fluminense) venoeramVirgílio C. Almeida-Rogerlo Bra-ga Filho (Botafogo) por 7|5, «|0(2x0) e venceram Carlos Burla-maqut-Marlo Ramos (Botafogo)por *j8. 6|1 (2xp)._

,, ZONA B"" S. ChrlstovSo x Vasco,, quadras

,do S. ChrlstovSo. Vasco 4x1,' Simples — Camillo Nader (Vas-co) venceu Hung Gung Lee (S.C.) por *|1, 6|2 (2x0).

I' Duplas — Raul Ferrelra-Carlos(Cabral (Vasco) venceram FelicloMarum-OIavo Sá da Crus (S. C.)por 7(6. 618, 612 (2x1).

Feliclo Marln-Olavo Sá da Cruz(S. C.) venceram Antônio da Sil-va Rlbelro-Alberto Soares Almel-da (Vasco) por 612, 7|6 (2x0).

Raul Ferreixa-Carlos Cabral(Vasco) venceram Mario Carnel-ro Souza Saralva-Luis RolandoPaulon (S. C.) por 6|0, 7|6 (2x0).

Antônio da Silva Ribelro-Alber-ta Soare* Almeida (Vasco) ven-ceram Mario C. S. Saralva-LuizRolando Paulon (S. C.) por 6!4,6J3 (2x0).

Andarahy z America, .quadrasdo Andarahy. Andarahy 3x2.

Simples — Orlando VlllarlnhoCardoso (Andarahy) vanceu Ma-rio Guimarães Souza (America)por «|4, *|8, 7|5 (2x0).

Duplas — Edgard Alve* Mar-tlns-LeopoIdo G. Queiroz (Anda-rahy) venceram Alberto Moraes• José Brant Ribeiro (Amerlea)por 6|8, 1|6, 6|3 (2x1). « perde-ram para Moacyr Pinto Villas-BAas-Josi Ribeiro Saramago(Amerlea), por 2|6„ 6|4, «|0 (2x1).

Alberto Moraes-Josê B. Ribeiro(Amerlea) venceram Arlsttdes F.Eiras-Sei Satoh (Andarahy) por6|3, 6|0 (2x0) * este* venceramMoacyr Pinto Villas Boas-Josê 11.Saramago (Amerlea) por 611, 614(2x0).

FRIEIRAS? VERRUGAS7

Pomada LISBONENSÉ10 iam di utisiiM

.<*»(»,COLLOCACÃO DOS CONCOH-

RENTES AOS CAMPEONATO»DAS 3* E *t DIVISOESi ¦:-¦ q

*• DlTlsIoZona A

CLUBS iParrldss Iu.Fluminense

Country , ,

Paysandú' .Botafogo r.

IP.lPUt,

i-ii

Zona B

Tijuca « „ „Vasco .mm

Andarahy . ,

S. Christovao

Amerlea , . ¦

ti •I*I

«IIIJ 21 1"'li.

4* DIvIsBoZona A

CLUBSI I IlFarHdas" :o.r

4« dlvlsla

ZONA A

Ecsiilliiclos completos dos jogos entre o Fluminente F. C. e o Country Club

PROVASJogador» io

Fluminent* P, O.Jogatorti io

Country SETS VENCEDOR

I1 iSImplei Senhoras ...

3 (Simples Caralbelros .III

8 |Dtl|tls ds cavalheirosI

II

41 Inútil* de senhoras...

* IDupls mlits.

Minnie Monthesth

Humberto Costi

Ií. Perimmbuco..O. Prechel ....

Stella Lèsl Cflrmcn Saralra,

Odette MonteiroAlberto I.sse.

llllMarcelle Hsrdy .|10x8) 5iT[ " "

Josi Verda.

Eurlco T. Freitas

Oswaldo 1 Fraltss

Baby Cockran» .Maria 8. Gomea!

«z3|

3l8

3l8

<l2

6s7|J_L

4z«|

Sll

6x416x0I

4x11 6x31 Sxt

Juracy Sodré,

Oscsr Portella2x6 «il 6x31

2 > 1 | FlumlnensiI

3 x 2 I Flumlnen»

3x1 Flumlnen»*

2x1 Fluminense

2x11 Flumlnensi

A's 3 horaa — Florence Telxeira x Elza B. Teixeira a FrledaGrelg x Ruth Corrêa.

A's 3 1|2 horas — Carmen Saraiva x Trudi MinckwHti,

A's 4 horas — Minnie Monteathx M. Cappucclni e Marcelle Har-dy x Nllda Bethlem. ,

A's 6 horas — Ricardo Per-r.ambuco x Cesarlno Rangel, Os,waldo Paiva x Joaquim OliveiraHerberto Fllguelras x ArmandoLemos, e Edgard.Gonçalves x Renato L. Pinto.

Quadras do Country Clnb

Carioca _ Paysandú', quadra*do Carioca. Paysandú' 3x2.

Simples —Cyrll I. Higgln (Pay-sandu') venceu a J. Vianna (Ca*rioca) por 6|0, 6|0 (2x0).

Duplas — Albert Schwlnn-Her-mann Schroeder (Carioca) ven-coram E. I«. Hall-S. T. Desharn(Paysandu'1 por 6|4, 6|2 (2x0). evenceram Manoel de QuintellaFrclre-Frcd. Allen (Paysandú')

Í43646) por 6|4, 7|5, 6|2 (2x1).E. L. Hall-S. T. Desharn (Pay-

saudu') venceram Kurt Wagner-Max Nagler (Carioca) por 10|S,77|5.(2xO), ¦.«.,..

i Manoel de Qultitéll* Freire-Fi-ed Allen (Paysandú') venceramKurt Wagner-Max Nagler (Ca*rioca) por 6|2, 4|6, 11|9 (2x1).

Country „ - M u „Fluminense . - * mPayaandu' «»»;».»Carioca . a« « » »

iPti,

Zona B

II li 11 ti li

8| 0| 3i tl

TIJuca . . „America . > »Vasoo „ „- ,Orajaha' . ¦

S. ChrlstovEo

* 8 31 0

>> 8 2 1

r lll

. 2 12

¦-'¦ 4 0 4

-'.Lúcia Joviano xHelga Arnesen x

A's 3 horasLúcia Baslllo,Stella Leal.

A's 4 horas — Baby Cockransx Ellzabeth Willner.OS CAMPEONATOS DAS 3* E 4a

DIVISÕESi\n« jogo* de domingo foram ven-

redores, Fluminense, Vasco rAndarahy '»a 8> riivtnao «• Amerl-

«•a, Paysanda' e Vasco, na*•'. dlvisto

As partidas officiaes dos cam-peonaton das 3> e 4> divisSea daFederação de Tennis do Rio deJaneiro, realizadas na manha dedomingo, e que estiveram bemanimadas com Jogos lnteressan-tes, findaram com os seguintesresultados:

ZONA B¦ Vasco x S. ChrlstovSo, quadrasdo Vasco. Vasco 6x0.

Simples — José de Freitas Lln-do (Vasco) venceu a Lauro Cy-nllo Magalhães (S. C.) por 612,6|l (2x0).; Duplas — Jean Manier-Paulodi>. Souza Baaillo (Vasco) vence-1'Ein Annibal Bethlem-Marlo Pin-to (S. C.) por 6|1, 6|4 (2x0) e von-erram ainda Luiz Meirelles Fi-llio-Balthazar Franco (S. C.) por6|3; 6;3 (2x0).

Jftii-illo Pessoa-Belarmlno Sot-tr. Maior (Vasuo) venceram Annl-bal Bethlem-Marlo Pinto e Lul*Meirelles Fllho-Balthazai- Franco(S. C.) por 6|3, 611, (2x0) e «11,6|U (2x0).

i America x Grajahu', quadras doAmerica. America flxli.

Simples — Alfredo B. Plraglge(A.) ve«i«:eu Odecio Louzada (G.)por 611, 6|4 (2x0).

Duplas — Antônio Avellar-Vi-rt.or Barreto (A.) venceram Mu-rlllo' Ferrelra-Carlos Lae;e, por7|5, 3|6, 6|3 (2x1) e a Ary P. Fer-relra-Arnaldo Martins por 715,4|6, 7(5 (2x1).

Humberto Machado-Alyrio Mel-Io (A.) venceram Murlllo Ferrei-ra-Carlos Lage por 7|5, 6|0 (2x0)e a Arnaldo Martlns-Ary P. Fer-relra por 6|7, 6|4, 7|5 (2x1).

NO THTCA TENNIS CLUBRoberto Whatelr venceu Joflé

Gomes nnma partida amistosaNa quadra principal do TIJuca

Tennis Club, foi realizada domln»do 4 tarde uma prova de tennisdisputada pelo campeão de S9.oPaulo, Roberto Whately e JoioGomes, principal elemento da ra»presentasSo do grêmio Cajutl.

Os sets disputados em numera!d» tres, pertenceram ao campei»paulista, que marcou o seu trlum<<pho por 3x0 (6x4 — 6x0 — íxlijji

AMERICA F. O,"Taça America** \

Reallzaram-se domingo pètímanha, as seml-flnaes do campeo-nato de simples de cavalheiro*do America F. C.

Venceram-nas os tennistas JosiMartins e Newton Motta, qu»,amanhã, disputarão & final, sa»grando-se o vencedor, campeã»do America no anno corrente.

Logo apés A realização, serã*entregues aos vencedores, meda4lhas de ouro e prata, respectiva»mente ao 1* e 2" collocados.

_S _-,T B K S I 8 I A • I

Vm» boi raiuofto conatltu» 80 ?*>do aeu Jopo!

Fira que n raquette seja boa, der*ier feita por eer*clnllst-is qii" eni hamJogar t que conheçam * tecbnioa de¦ua fabrleacfio

AS RAQÜBTTES BARDT¦ão fabrlcndss por

Pernambuco & Hardy Ltda,Rui Republica do Peru, 45

Tel. 2-71)81 ->————————————————————,—— resuitanos: freira por o|T, ü|4, 7|5 (3x1).' iiíjiãj¦ ¦¦¦ta_t»__>»_Wi___tMBMMWMtlltlt^

i^i^ih mm^F SWP#i-______^__f—___B*»3—H^^f X' KMAUUsI^JL. ;-;-!-]-Ív^^^H ¦¦¦• ___$¦•¦ :•.::•.'}.';.'.'.:¦.-.¦-¦.¦. I^^H^'**^^^^l ^^H ^k MHN0^^Bl3^^fi_____-I','__''','i •::-:-:-'.:SSH^^^^^^BBr ___K____I ' "¦¦'!*>&»'''' '" _B__VH__|

A equipe do Country Club — Oswaldo T. de Freitas, José Verda, Maria Lulza Gomes, Oscar Portella, Juracy Sodré. Baby Cockrane, Eurlco T. de Freitas e Marcelle Hardv A' direita a* ri..ni„. ^- „ ,l, „ ,«nambuco, do Fluglnense F. C. e Eurlco e Osvaldo T. de fteitas, do Couiitry^b, «ue disputaram a melhor paitl da tarf" "'»l>eiro.,

Guilherme Prechel e Ricardo Per*

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CORREIO DA MANHÃ — Terça-íeira, 19 de Setembro de 1933*$

11

O Fluminense denotou o Flamengo no match do campeonato de profís-síonaes da Liga Carioca pelo score de 2x0

Em S. Paulo, o Palestra derrotou o Vasco e a Portugueza venceu o America, no torneio interestaduald ¦—i o

ÍO CAMPEONATO CARIOCA DE AMADORES: Botafogo 3-Andaraby 2, Cocotá e EngeÉo de Dentro lxl, Olaria 4-Bra^ljJver:Çoitfian{a hlg-t •*¦¦*• i\a»tt« ai ii

*^—:—l^l——- —¦¦•¦-..¦¦ j. -——afcswac -=--1 ¦ i ,„ , n#%, r- ¦¦ i i » ii -¦"" "—¦CHRONICA'Uma das teclas mala batidas

na. época em qus sa discutiam aavantagens s as desvantagens dereglmen profissional, era essa,lançada aos quatro Tentos, denue, e novo systema teria acrande virtude de acabar, de umavei para sempre, com aa acenasd* pugilato • Indisciplina, ne de-torrer das partidas. Dtilam osporta-voies do profissionalismoque esses «leio* tf» amadorismodesappareceriara com o adventodo profissionalismo.

Por mais que demonstrássemosou» isso era uma pura fantasia,porque o simples rotulo nâo erao bastante para alterar o tampe-ramento e os arraigados hábitosdessa gente do football, por maisque se dissesse que tudo contl-nitaria como dantes, os proflssio-nalistas nio se quiseram conven-r.er da dura realidade. Maa osfactos estio ahl, numa seqüênciapositiva, contrariando todas aslirevtsBes optlmlstaa • demons-(rando de uma fôrma que nioadmitte contestações que o sim-piei rotulo nio • e sufficlenterara transformar os taes víciosque nio são do amadorismo, por-que sio principalmente do pro-prlo football. Elio raros os do-mlngos que nio registram asmais lamentáveis occorrenoiàsnos campos de football. Aindaante-hontem," entre os proflssio-naes Bibl, do Flamengo, e Alva-to, do Fluminense, houve umabriga feia, com pescoçto, bofeta-daa, o diabo, emfim, generalizan-do-se o incidente com a parttol-ração de outros jogadores.

Km São Paulo, numa deplora-vel falta de educação, os profls-sionaes do Vasco da Gama se in-sursem contra uma declslo dojuiz, interrompendo a partida eIrritando a assistência. O jogoPortugueza-America foi todopontilhndo de pequenos lneldcn-les, alguns dos quaes resultan-tes da violência com que os Jo-gadores defendem os eem milreis da victoria..

i Pôde ser — e Deus queira queassim seja — que para o annoessa coisa melhore. Com a es-periencia e os fracassos destatemporada, talves oa proflsslona-listas tenham aprendido o neces-aarlo para corrigir os pontos fra-cos do seu programma. B' ln-dispensável descobrir-se um metodo -football despertar mala Inte-resse no publico, porque o antl-go enthuslasmo da assistênciavae num declinlo tão alarmante.que, a julgar pelo decréscimoconstante do movimento de bllheterlas, não- sabemos a queponto attlnglrâ.

Fluminense e Flamengo sempreattrairam grandes multidões pa-ra os seus jogos. O stadium deLaranjeiras, ante-hontem, nioestava vaslo, mas era evidenteque não tinha o mesmo publicode outras épocas. Além disso, no-lava-se falta de vibração na as-slstencia. Não ha mais aquelleenthuslasmo sadio, aquelle inte-resse sportlvo com que antiga-mente se acompanhavam as pe-lejas puramente' sportlvas.

As archibancadas do Fluminen-se, sabbado, por oecasiio domatch Bomsuccesso-Yplranga, —um jogo interestadual desse tor-neio de profisslonaes RIo-SioPaulo — tinham menos gente doque um simples trono. O Jogonão chegou a render dois contos(le réis!

Apezar disso, o sr. Gulnle tem«• coragem de affirmar que vaotudo num mar de rosss, quando.o Corlnthlans declara, officlalmente, em relatório, que o protlsslonaliamo tem' sido um estrondoso fracasso financeiro eque, ss os clubs não dispuseremde recursos estranhos ft rendados jogos terão fatalmente deperecer.

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O team misto de profisslonaes e amadores do Fluminense V. Club, vencedor do Flamenfo no match do campeonato da Liga Cariocaela de formar cultura na matériaem que John Ksurr pontificava.O que John Karr escreveu sobreae reiaçBes existentes entre a bo-Ia ,o Jogador e o juls firmou dou-trlnas. E de tal fôrma que umaifcltro doso de suas obrigaçõese deveres não pisava, jamais, ocampo sem levar comslgo, comoa sua Bíblia, as regrinha» de JohnKarr...

Um dia, a idía doe juizes re-munerados arrasta John Karr aócampo

da oom.Investidas violentas e cer- seus melhores momentos. O juiz,radas.. Jogando multo, pOde levara meflhor nessa phase dio match,» tanto fsslm que, aos vinte edois minutos de Jogo, Brant, quetol úm dos. grandes vultos doteam local, passando a Vlçentlno,facilita um shoot deste que. re-sulta na abertura do score. Umminuto depois, Vannl fas um foulem Prego. Este, tirando o shoot

Mas John Karr, minado livre, fal-o com felicidade conse-srrs

cujas faltas a assistência vinhaobservando, entre a ser apupadopelo publico. As manifestaçõesrecrudescem e, a meto dessa se-gunda phase, Bibl e Álvaro sedesentendem. Forma-se, em cam-po, um Inicio de conflicto, que se-rena ft Intervenção de autorlda-des. O jogo prosegue, então, sementhuslasmo ati que o juiz apita.Gra o fim, >

Oomo preliminar houve um

Um outro aspeto deveras Ia-mentavel, no reglmen proflssio-nal, é a passividade com que osclubs encaram e acceltam as des-cortçzlas e as dojconslderaçíesdos adversários. Em virtude dasligaçíies de ordem commerclal aque estão presos e das quaes de-Pendem, os clubs não podem maistomar attltudes.

Não vamos ao ponto de afflr-mar que em outros tempos ha-via mais dignidade do que ago-ra, mas o facto ê que por mui-to menos do que o que tem sue-cedido vários clubs e as própriasentidades cortavam relaçSes. Ho-le, tudo é dilferentet

FMJMIXEXSE — 7FLAMENGO — O

E' sabido que unia ovelha ma.rôe, ás vezea, uin rebanho a per-Jer. Xt, jogo do ante-hontem. noStadium, o sr. Teixeira de Car-valho fez o papel da ovelha in-desejável. Tudo teria corrido áMaravilha se o apito do juiz nãoestivesse enferrujado. Aliás, sem-Pre quo o sr. Teixeira apita umfrso. ê raro não aconteça com-provair-se que a sua presença, emcampo, só se faz pam que ellemesmo, praticamente, destruía tu-do quanto, por longos annos, le-.vou, theorlcaniente, a construir.fizeram ópoca, outróra, as fa-m»sas pílulas de John Karr. Nel-Ias. John Karr. Valendo-se de umpouco de leitura e outro tanto deobservação, andou ministrandoa°s leigos conselhos, máximas,sentenças sobre technica do jogo.Nao era conhecida entre nôs,aquella época, a vasta bibllogra-Pila existente, em quasi todas aslínguas, sobre o assumpto. As re-Snnhas d« .lolin Karr tinham, as-•Un, o sabor da novidade e a ellasmulta sente boa se atirou na an-

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Uma defesa espectacular de Rollira, keeper do Flamengo, numa bola altapela amnésia, revelfc-se um des-memorlado. Esquecido des pllu-Ias, incide em tamanha série detolices que não ha definir-lhe adlagnose.

Jft vae longa, porém, a disser-tação..Ha defuntos que nio va-lem a cera que se lhes queimaNão é esse o caso de John Karr,uma porque John Karr estft vivo,-outra porque é grande a admira-ção que lhe temos.

John KaiT nunca fol juiz. Ojogo de ante-hontem teria sidooutro se John Karr perdesse oapito. As valas, os apupos, o ln-cldente do segundo tempo o de-monstrain.

A nota curiosa da tarde fol oappareclmento de Prego na melaesquerda, do. quadro tricolor, Ofaoto se explica. Tendo necessi-dade urgente de substituir o ele-mento qué preenchia aquelle pos-to, viu-se o Fluminense forçado apedir a Prego o seu concurso,sem que Isso Importasse, porém,na cassação de seu titulo de amardor. Prego, "Jogando entre profls-sionaes, continua a ser o que sãoVelioso e Amaury, tambem cha-madns a collaborar na melhoriado team. Pelo que vimos, ganhoubastante a equipe com a Inclusãodaquelles amadores.

Não deixamos de reconhecer abelia actuação do tricolor no jogocom o Flamengo, Julgamos, en-tretanto, que a vlotorla não teriasido, assim, tão expressiva se ojuiz, por sua. negligencia, nãohouvesse grande' parte de respon-sabilidade nas oceorrencias que,no segundo tempo, Influíram con-sideravelmente no estado de es-pirlto da equipe vencida, Apdsaos suecessos decorrentes de des-entendimento entre Álvaro e Bibl,o Flamengo, que iniciara o se-gundo halítlme em excellentescondições, desanimou. E essedesanimo foi de conseqüênciasIrreparáveis.

E' claro que o que o ahl estftreflecte, apenas, o nosso ponto devista. Para outros, é possível queo Flamengo houvesse jogadoabaixo da critica e que o sr. Tel-xeira de Carvalho so houvessemostrado um excellente. arbitro.Isso, para outros. Quanto a nós,não...

O Fluminense iniciou s. narti-

guindo o segundo ponto, para ostricolores.

No segundo hatttime, o Fia-mengo entrou Jogando mala. En-trou como o Fluminense na pha-se anterior: com o pé direito. Aluta prosegue, assignalando os

match entre o team da ViaçãoExcelsior e o team do Fluminensena 2* divisão. Venceu a Excel-sior por 4x2. •

Os teams:Fluminense — Velioso; Ernesto

e Nariz; Marcial, Brant e Ivan;

Álvaro, Vlcentlno, Amaury» Pre-go e Walter.

Flamengo — Rolllnj Moyeés eBibl; Rubens, Vannl e Affonso;Ripper, Roberto, Gabriel, Thalea(depois Nelson) • Jarbas.

CAMPEONATO DE AMADORESBOTAFOGO -HT

ANDARAHY — S

Proseguindo o campeonato defootball de amadores da Amea,realizou-se ante-hontem, o Jogoentre os conjuntos do Botafogoe Andarahy, no campo da ruaGeneral Severlano.

A peleja fol disputada comgrande enthuslasmo, tendo noprimeiro tempo o Andarahy pre-dominado, e na phase final asupremacia fol do Botafogo, quoatacando com constância, con-seguiu a excellente* victoria quese verificou.

Actuou a partida o sr. Honorato José da Silva que de commum accordo substituiu o Juizescalado, Carlos Rocha, que fal-tou.

Os goals do Botafogo, forammarcados por Carvalho Leitedois e Pirlca; oa do Andarahypor Mineiro e Romualdo.

Os teams pisaram o gramadocom a seguinte constituição:

Botafogo — Vlctor; Ludovlcoe Vicente; Affonso, Arlel e Pamplona; Cartolano, Eloy, CarlosLeite, Jayme e Atila (depois Pi-rica).

Andarahy —• Vlctor, (depoisGystavo); Ltndlnho e Dondon;Betuel, Trlcarl e Veneratl; Eu-clydes, Chlqulnho, Romualdo,Mineiro e Florlano.

No jogo dos seguidos teams fotvencedor tambem o quadrjj doBotafogo, pelo score de 2 x 0.

COCOTÁ' — 1ENPGENHO DE DENTRO — I

Na aprazível ilha do Gover-nador, o Cocotá, e o Engenho deDentro, fizeram domingo ultimo,uma boa partida de football, queterminou sem vencedores.

Todos os Jogadores muito seesforçaram por seus clubs.

Infelizmente, houve algumaviolência, durante o transcursoda peleja originando a exclusãode André, e a suspensão de 15minutos de Antônio e Betinho.

O prello fol dirigido pelo sr.Jayme Guimarães, que foi regu-lar.

Os teams:Cocotft — Walter; André (de-

pois Lydlo e Cazuza; HumbertoEdmundo e Appolinarlo; Tlnilu-ca. Ernani (depois Walter II),Euleterlo, Betinho e Waldemar.

Engenho de Dentro — Wal-ter; Ikerpor e Antônio; Rubeca,Chaves e Quino; Mario, Busa,Cavalaria, Antônio e Adune.

A phase Inicial fol encerradasem goal; e no período final, aosdezoito minutos de jogo. Tindu-ca fez de cabeça, o goal do Co-cota. i

Ao faltarem seis minutos paraterminar a partida Antônio, tam-bem de cabeça egualou a con-tagem.

Nos segundos teams, venceu oEngenho de Dentro por 3x2.

OLARIA —' 4

BRASIL — 1

Na praia Vermelha, realizou-um Jogo fraco, do campeonato da

Amea, entre o 3. C. Brasil a oOlaria A. C.

O quadro Leopoldlnense, actu-ando melhor venceu por 4x1.

O primeiro tempo terminoucom a vontagem do Olaria por2x0, goals de Gago e Gradim.No tempo final, o Olaria conse-gulu mais . dois contra um doBrasil.

Juiz — Abilio Silva.Os teams:Olaria — Zézé; Alfredo e Fra-

ga; Bolinha Viveiros e Eugênio;Ismael, Gagutnho, Vieira, Her'mes e Gaúcho.

Brasil — Secura; Luclo e Or'lando; Luciano, Rocha e Wal-ter; Benglnho, Betinho, Almeno,Zézlnho e Waldemar.

Nos segundos teams, houve umempate de tres goals,

RIVER — 1CONFIANÇA — I

O River recebeu domingo ultl-mo, em sua praça de sport*, avisita do Confiança, para adisputa do campeoanto da Amea.

Fol mais um jogo prejudicadoem seu desenrolar peloa actosde Indisciplina de jogadores queinsistem promover a desharmo-nla entre os litigantes.

Fol elle o extrema Nelslnho quasem motivo justificado aggrediuestupídamento o half contrario,Ellas.

Pisaram ainda, o mela Man-gueira, etc.

Serviu de Juiz o sr. WaldemlroLotI. ,

Os teams estavam assim orga-nlzados:

River — Jaguaré; Btamlre •Luiz; Orestino, Gradim e Osso;Zézlnho, Canedo, Manoel, Ivo aNellnho.

Confiança — Ruim; Declo •João; Elias, Zoralde e Tejora;Bua, Gogó, Caio, Mangueirlnha aNascimento.

Os goals foram feitos por Ma-noel e Nascimento.

Nos segundos quadros venceuo River por 3x 0.

!KRESULTADO DA 2« DIVISÃO

DA AMEA

America Suburbano x Central— los. teams: empate lxl.2os. teams: America 5x0.

Anchieta x Brasil —¦ Venceu oAnchleta W. O. Não se realizoueste jogo por ter o Brasil feitoentrega de pontos.*

LIGA METROPOLITANA

Serio "Emmanuel Nery"

Triângulo Azul x Fundição Ná-cional — los. teams: empate3x3. 2os. teams: Fundição Na-clonal 4x0.

Jornal do Commercio x Brasil— los. teams: empate lxl.2os. teams: Jornal do Commer-cio 4x1.

B6a Vista x Maud — Foitransferido este jogo de commumaccordo.

SÉRIE "BELFORD DUARTE"

Esperança x Deodoro — los.teams: Deodoro 3 x 1., 2os,teams: empate 4x4.

S. José x Oriente — los.teams: S. José 4x2. Sos. teams:Oriente 5x3.

Albano x Santa Cruz— Ven-ceu o Albano W. O.

Ideal x Vasquinho — IdealW. O.

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SEGURA DIVISÃO DB\- PROFISSIONAES

¦ O» resultados do ante-hontem

? Madurelra x Carioca — Profls-cionaes: Madurelra 'í'x' 1. Ama-dores:.Madurelra 4 X U-

Bandeirantes x Del Castlllo:Profisslonaes: Bandeirantes: 1x2.Amadores: Del Castlllo 8x2.

Edson x Jequlft: Profissionaes:Edson I x 1. Amadores: Edson3x2.

S. Chrlstovlo x Modesto: Pro-flsslonaes: I. Chrlstovlo I x S.Amadores: empato I x I.

*• SELEOTO SPORT CLUB x

. SANTA HELOÍSA CLUB

Reallsa-ss bole «n seu rlnk,alto A rua Maris a Barros, 4S1,o jogo de Campeonato da LigaCarloea de Basketball, o directorde basket pede o eompareclmen-to fts I boraa dos seguintes ama-dores:

Ary — Waldomiro, Wallqrr,Jaey, Arila, Damiio, Adolpho,Levy, Sylvio, Feio, Leon, Almlr,Esio e Amlm.

* Ti:, jOS JOGOSEMNICTHEROY

LIGA NIOTHEROTENSE

Brilhante victoria do Fluminen-ae A. O. sobre o Tpiranga F. C.

de SSo Paulo

Oi desportistas flumlnenseativeram domingo ultimo- oppor-tunldade de presenciar uma pe-laja, que muito enaltece A dlre-eçío da nova liga de football deNictheroy o que, ora vem de lm-pOr uma nova feição aos sportsna terra de Ararigboia, vislum-brando um futuro, promissor pa-ra oe elubs seus filiados.!

Aa demarches entaboladas en-tre os paredros da liga nlcthe-royense o o representante daApea, e que teve um tio felizdesfecho, vem demonstrar clara-mente; o alto coneelto em que étida a direcção da entidade pro-tissionalista, nlctheroyense.

A realização do match entre aspujantes esquadras do Fluminen-se A. C. e Yplranga F. C, vemdescortinar, em futuro nfto muito remoto, uma época de novos ebrilhantes horizontes para ossports fluminenses.

Estão pois de parabéns os desportistas fluminenses, que em tãoboa hora, lembraram-se de scln-dir da antiga Anea.

O JOGO

Corespondeu completamente aexpectativa e embate travado en-tre fluminenses o Tplranguenses..-

Nâo faltaram ao jogo phasesemocionantes e de grande technl'ca, onde o Fluminense revelou apotência de seu team, com umpadrão de Jogo que Impressio-nou sobremodo aos assistentes.

Durante o transcurso da pe-leja destaoaram-se em primeiroplano os players, Kafunga, queesteve num grande dia, Allemão,Vadlnho, Carino, Thello e Ma-mão, autor dos dois tentos quegarantiram o trlumpho para ogrêmio das tres cOres, e Ratto,Vicente, Tito, Chiquinho e Cae-tano, no olub bandeirante.

Na equipe tricolor, quem dei-xou a desejar fol o player Déco,que esteve infelicíssimo, mor-mente nos arremates a goal, (on-de sua extraordinária visão dogoal, e assls notória), justamen-te quando mais necessário aetornava a serenidade para o ti-ro final.

Houve até quem dissesse de-pois do Jogo, que elle fosse aomorro Soares, e procurasse porJosé Norato, para tirar o "lélé".Oa demais, todos esforçados eoavadores.

Para a principal pugna datarde, as turmas alinharam-secom a seguinte organização:

Fluminense A, C. — Kafun-ga; Carlos Alves e Allemão; Va-dtnho, Carino. (depois Álvaro) eJoio; Thello, Déco, Mamio, Mu-rlllo e Jucá.

Yplranga F. C. — Ratto; VI-cente e Titoi BHé, Jorge e Ame-rico; Figueiredo, Neio, Chiqui-nho Athayde e Caetano.

O juiz actuou a contento ecom imparcialidade.A ASSISTÊNCIA

Selecta e numerosa assistênciaaccorreu ao "fleld" da Avenida7 de Setembro, convicta de queia presenciar, uma peleja degrande emoção,.e assim aconte-ceu, satisfazendo plenamente aosque sa locomoveram para presen-ciar o em.bajte. o campo do tri-color apresentava belllssimo as-peoto, leteralraente cheio, oomuma assistência enthustasta, quenao se cansou de applaudir aoscontedores $e. ambos os grêmios.Entre oa. presentes flgurav* opresidente im Liga Nictheroyen-se, dr. Plínio L,ite, cujo sem-blante traria bem a satlsfa-çfto com que encarava o matoh.Fol um* atrfle cheia, a de do-mingo, e, á> .grande brllhentls-mo para . o, ?port fluminense,esta em que. p Fluminense en-frentou o.Tpiranga.

' NA ANEA

PALESTRA ITALIAVASCO DA GAMAAdquiram as POULES para o Grande Jogo de Foot-Ball9 ae reallsar n'esta Capital — Amanhi 30 de Setembro.

Sede-LOJAS FEDERAESArenlda Rto Branco 147 — Rua Rodrigo Silva 31.

Concessionários OSCAR ts CIA.Autorisado pela Prefeitura do Districto Federal.

«líira

RemoResultou muito interessante a

regata disputada na lagoaRodrigo de Freitas

FLAMENGO, BOTAFOGO E VASCO FORAMOS PRINCIPAES VENCEDORES

'A LagOa Rodrigo de Freitas foltheatro, ante-hontem, de uma bel-Ilsslma competição náutica, pro-movida pela Federação Brasileiradas. Sociedades do Remo,

Alias, jâ esti provado que araia da lagéa proporciona umdesenvolvimento, malt interessan-te o mais utn ãs provas de remo.B' verdade que. é. muito fora demio e que geralmente a lagfianão está em condlçSes de se rea-Usar nella provas dessa natureza,tal é a quantidade de lixo nellaexistente.

Fellomente, os inconvenientescommuns que existem na lagOa,ante-hontem não perturbaram obelllssimo desenrolai das 15 provae constantes do programma.

A parte technlca que multo dei-xou a desejar ita uitlnia oompe-tlção effectuadk na enseada deBotafogo, esteve impéccavel.

No pavilhão armado para osdlrectores da Federação, e dosconvidados especiaes comparece-ram aa figuras de maior repre-sentação no nosso sport náutico.

O único senão verificado fol onão eompareclmento dos clubs fi-liados 9 Federação da Lagéa, paraquem estava reservado o 15a pa-reo, Eata deserção fol motivadapela inscrlpção concedida ao C.R. Lage que, no momento, nãoé filiado.

A dlreotorla da Federação doRemo offerecèu aos chronlstas eaos seus convidados um "lunch".

RESUMO DAS VICTORIAS

1'». 2'í.Flamengo ...... 8Botafogo ... .¦ 8Vasco da Gama . . 2Guanabara, ...... 3Boqueirão . . • . 3GragoatS. ...... 0Natação ....... 0

O RESULTADO GERALCORRIDAS

DAS

1* pareô — Yoles a i Temos —Principiantes — Io, "CayrO" doFlamengo.. Guarnlção — RlchardBarreto, Edgard B. Hungria, ArySantos, Pedro Jacob e AméricoNogueira. 2o, "Brlcio" do Bo-quelrão; 3°,. "Alcyon" do Vasco.Tempo — 8.40 2|5 e 3.48 2(5.

2" pareô — Yçlés al- Prin-ciplantes — Io, ."Trem de Luxo"do Boqueirão. Guarnlção — Ma-noel Roque, Oswaldo de Almeida,Henrique Silveira,' Alceu Baptls-ta, Frederico Junqueira,'. Artldorlode Oliveira; Paulo Meneseal, Sei-ton Lelvaa e Lourival Vasconcel-los. 2o, "Estrella Solitária", doGuanabara; 3o, "Icarahy", do Na-tação. Tempo. — Nao fol tomado.

3» pareô — Yoles glgs a 2 —Novíssimos — Io, "ítalo" do Gra-goatá. Guarnlção — Joaquim daCosta Moura, Antônio Christã eJosé Augusto Nunes; 2», "Gla-

dledor" do Vasco; 8», "Nina" <MBoqueirão. Tempo — 4,01118 a4.05. .'

4° pareô — Double scull — No»vlaelmos — 1*. "Tupi" do Gua*nabara. Guarnlção — AntônioCelso Barroso e Nelson R. Rabel-Io; 2", "Infante", do Vasco! 3%"Adhemar dé Mello", do SãoChrJstovão, Tempo — 8,61315 *3,53 2|5.

6° pareô — Yoles glgs s\ 4 ra»mos — Novíssimos — 1°, "Xin«gfl", do Flamengo. Guarnlção —•Américo Garcia, Honorio Medehros, Octavlo Calmon, José Calmono Llcurgo Salgado; 2», "Slrlus".do Botafogo; 3», "Hilda" do Gra-goatá. Tempo — 3,55 e 8,59.

6" pareô — Yoles a 8 remos —Novíssimos — Io, "Icarahy", doNatação. Guarnlção — LourivalVillarlm, Antônio Gasll, VidalParsy, Antônio Lima, VietorinoMachado, Alfredo Bastos, Joa-qulm Babaioff, Roblson Ramos eAbdalla Raad; 2», "Trem de Lu-xo", do Boqueirão. Tempo —8,211e 3,33.

7* pareô — fiingle ecuH.-» Ju*nlor — 1°, "3 de Outíbro", doFlamengo. Remador — Luiz Bler-renbaoh; 2*, "Corisco", do Gua-nabara. Tempo — 8,51215 e3,56 3|5. .

8" pareô — Double seull — Ju.nlor — 1°, "Castor", do Boteie.go. Guarnlção — Gabriel- Quei»roz e Tasso Pinto; 2°, "Gragoà»tft", do Flamengo; 8\ "Ublraja.ra", do Guanabara. Tempo —3,48 1|5 e 8,52.

9° pareô — Double scull — Ju-nlor — 1°, "Parthenope", do Bo»tafogo. Guarnlção — José M. R.-Lamego e Wady Fedel; 2*, "Cas.tor", do mesmo club; 8', "Slmon»nen", do Guanabara. Não tol to-mado o tempo.

10* pareô — Yoles glgs 1 4 re»mos — Júnior — 1\ "Sarglta.rlus", do Botafogo. Guarnlção —Roberto, Fernando G. dos Pas-sos, Jayme S. Brand&o, AffonsoBlanco e Sylvio F. Vidal; 2%"Pedro Ernesto", do Guanabara;]8», "Buenos Aires",' do Vasco.;Nio fol tomado o tempo.

11* pareô — Sklíf — Senlors— V, "Boy", do Guanabara. Re-mador — Henrique Tomaaslni;!2", "Centauro", dò Botafogo".-Remador — Paschoal Rapoana.Não fol tomado o tempo.

12* páreo — Outrlgger 4 í re»mos — Seniors •— V, «ManjIliòVdo Vasoo. Guarnlção — Amaro daCunha, José Piohler o Joaquim d»Silva Faria; 2», "Cary.", do Pia-,mengo. Tempo -- 9,31 SJS.

IS" pareô — Double skKf Píâ?Senlow — i» "Montevidéo"» doVasoo. Guarnlção — Adamor Pi»nho e Luiz F. Saldanha da Ga.ma; 8», "Mlml", do Boqueirão.O São Christovão arvorou noa1.000 metros. Tempo — 7,28 315e 8,09.

14" pareô «- Out-rlgigers â 4 ra-mos — Sentem — 1», "CarneiroDias", do Vasco. Guarnlção .-*Amaro da Cunha, C. Provenza»no, Eduardo Menezes, WaltepSchlmer e Ismael de Oliveira; 2%"Baré, do Flamengo, Tempo -47,218|5 e 7,25. ...

15» pareô — Clube*da LagOa deFreitas. Sfl compareceu o C. R.Lage, vencendo em 1" e 2°'logaires. Não fol tomado o tempo. •. ¦•

Chronlstas Desportivos do Riode Janeiro, avisa, aos concorreu-tes inscrlptos na Taça TijuoaTennis Club, que devem entregaros seus palpites até ás 10 horas.

Reunião da commissão de bas-ketball — O presidente da com-missão de basketball convoca, osmembros da referida commissão,para uma reunião, ás 4 horas,

¦AULVLVw* \èCr

01Q8&KN5CASPAmwCALVieiEJUVENTUDE

ALEXANDIPE

(4034.1)

Perante regular assistência,effectuou-se ante-bontem o Jugoentre as equipes do Fonsecta F.C. e do Barreto, F- C.Conforme, tínhamos previsto,venceu o,grêmio do sr. Amaral

pelo lindo,score de 3 x 2.

! CORPO SADIO,ESPIRITO CLARO!

Fortifique es. seus nervos ea-solados s verá como lhe voltaa memória, a agilidade do es-plrlto, o optimlsmo, a alegria.Tome Kola Phosphatada deWerneck. (43303)

O ataque do Fluminense pondo cm sérios apertos a defesa do Flamcneo, no match de ante-hontem

XOTAS DA ASSOCIAÇÃO DECHRONISTAS DESPORTIVOS

Os jornalistas sportivos que to-maram parte, no . V. oampeona-to para a classe em disputa daTaça KunjêL, . são convidadospara uma reunião, hoje ás 5,30

i horas, na sede da Associação deChronlstas Desportivos do Rio deJaneiro, á rua Chile, 21, 2a an-dar.

Concursos de palpites de Bas-ketbtH — Tendo inicio hoje, &noite, o campeonato de Basket-bali do Rio de Janeiro e o tor-neio de perdedores, a commissãode basketball da Associação de

Plng-PongCOPA LORENZO MCOI.AI

A disputa da Copa Lorenzo NI-colai, está no seu verdadeiro apogeu, pois que foram iniciados osJogos de returno da mesma. Fo-ram realizados tres dos quatrojogos da semana passada corres-pendentes ao returno, tendo severificado on seguintes resultados: Associação Portugueza x Hisleete' S. C. (turno), Portugueza5x1 — Ias. turmas Portugueza200 x 192 — Ias. turmas Pomi-gueza 150 x 111 — 3as. ttrmitsSclceto 100 x 99 — Orpheão Portngal x Opera N, Dopolavoro -Empate 3x3 — Ias. turmas Dopolavoro 200 x 198 — 2as. turmasOrphe*o 150 x 122 — 3as. turmas 100 x 88. Amantes da ArteClub x S. C. Antarctlca, Antur-ctlca 6x0 — Ias. turmas W x O.Sas. turmas 130 x 129 — Sas. tur-mas 100 x SO.

Jogo* deata «emana da CopaSerão realizados os jogos cor-resfionaentes á segunda rodadada Copa Lorenzo Nicolai. SSo es-tes os clubs:,amanhã, dia 20, Or-

pheSo Portugal x GymnasticoPortuguez, na rua do Senado-25:,juizes do Dopolavoro e represen-t&nte do Selectoi AssocInçSo Por-tugueza x Fraternidade Lusitana,na rua Moraes e Silva 43, julzi*fio Antarctlca e 'representante óoAmantes da Arte.

Quinta-feira, 21 — S.C. Antar-ctica x Seleelo ü C, na rua doRlachuelo 261, juizes do orplienoe representante tia Portuguez».Opera N". Dopolavoro x< Amantesda Arte, na praça Floriano. VI: ry -IS e Aguiar, 28

juizes do Õymnssttco e represen»tante do America.Orpfcelo Portugal e Oymnaitfe»Pnrltigncr.

Para est* encontro a sér-reall»zado amanha, na sede do Orpheãoà rua do Senado 267, em disputada Copa Lorenzo Nicolai, a dire»cçiio de ping-pong do Gymmutlectescalou as seguintes turmas: prl»melra turma: -Jair Gonçalves, —«Hello Oliveira •— Horacio Medel-ros e Dagoberto Mldost. Segundaturma: Altamiro Carvalho — Dal-vo Ferreira — Emillano Peixotoe Jalmerez Granja. Terceira tur-ma: Alfredo Santos — Renato M.Castro — Orlando Gonçalves eEdnardo Aguiar. Reservas: Octa-vio Bastos — Fernando JacquesGastão dos Reis e Arthur Car-doso.

Mais vlctorlas do GymnastleeOs rapazes da secção de ping-pong do velho e tradicional ClubGymnastico Portuguez, tím nocorrente anno conseguido Inhu-meras v.ctoriaj para.as suas co-res, tendo á juntar ás mesmasmais duas conseguidas uma, násexta-feira ultima' em Nletherbvsobre o camp. do torneio inltlumo Santos P. C, que é no momentoo mais forto. quadro do, visinhoEstado, tendo as turmas do Gy-muastlco alcançado nessa noite!tres expressivas victorias nas teiv'celras turmas por 100 x !H — pon-:tos de Orlando 38 — nenato lfFernando 25 e Gastfio 8. Nassegundas turmas fol registradoo score de 160 x 91, pontos feito»:

por Altamiro 40 —. Joaquim 36!Fogulnlio 03 * Dalvo 39. Nftíprincipaes turmas a victoria per-tenceu ainda ao Gymnastico poi"nn x 158 — tendo Hello conflr*100mado as suas ultimas e brilhantesactuações e feito 71 pontos, Jairtez 50, Hoiaclo 4» e Emílio quejogou adoentado fez 30 pontos, A'outra e merecida, victoria foi al-cançada sobre o celeiro de futuros,e promissores cracks no manejoda raquete, os valentes o deste-mldos garotos do Externato SãoJosé. Foi. uma luta primorosa ecavalheirescamente disputada' t>:presenciada por mais de mil'às-slstontes entre alumnos e pessoa»de suas famílias, o jogo fot rea-lizado no domingo pola manliã:o em disputa de uma taça, e ulequipes se apresentaram assiniiS Josí: Aguiar — Manoel—,Amaury e Ü«b0. Gymnastico!Joaquim — Hello — Jair e Can»;õlnlio. Sob applausos dá formí-davel assistência, o jogo fol ini»ciado rom ligeiras vantagens paiVos colleglaes, que n&o consegui»run) se uvuntajar em muitos pon-tos, tendo o primeiro tempo trans-corrido ora favorável a um ora soutro, terminando o mesmo por100x96. Para as cores do Gymnas-tico, no segundo tempo, o jogomudou de feição; é que Candinho,Hello e Jair desenvolveram tign-ra itielhor Jogo e puzeram em pro-va de fogo os seus companheirosdc club DagA e Aguiar, tendo est#falhado multo e aquelle actüádalem. Amaury falhou tambem notempo; .Manoel foi o melhor do

José, verificando-se a -victoriado Gylhnasllcò por 200 x 177 —pontos de Hollo 66 ,-— —.Jair —62 — Candinho 66 —Joaquim 11

Manoel 53 — Dagô 50 _i_Amnu-.

sá;\ ..: •>-..J .

¦¦o!Wr~~f'*****¦" ¦{•Ttf+r.FSysv.i **a*w^*w^ BmSÇvWͦ**F. i -™" *fljr»4j«!çpiF^fl-!-,?^^ "íf^

12 CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 19 de Setembro de 1933

A corrida de ante-hontem no Jockey-Club__. '

Kosmos, retirado tambem Capibaribe, correu walk-over o clássicoYpiranga; Ritual levantou o premio principal e Plathero,

ganhador da ultima prova, foi desclassificadoA corrida ante-hontem levada a

efteito pelo Jockey-Club realizou-ae em um ambiente de quasi in-'differença* O programma

'nâo

.espertava maior Interesse e oclássico que nelle figurava foicorrido -walk-over por Kosmos,pois pela manhã ficara resolvi-tia a retirada de Capibaribe, queteria o restante concorrente. As-sim, a principal prova ficou sen-do o premio Tenebreuse, que le-vou ao starter onze concorrentes,apresentando-se Beef como se-gundo favorito nas apostas. O fi-lho de Salmon Trout, entretanto,filhou, emquanto Ritual reprodu-riu sua performance de oito diasantes, derrotando os seus adver-sarios em muito bom final. S.Baptista, collocando o filho deRemanso de maneira a poder em-pregal-o com etficiencia no mo-mento propicio, iniciada a gran-de recta exlglu-o a fundo na per-segulçâo a Bon Ami, que se in-cunibiu do train desde o primei-vo -momento. O Irmão paterno de0. Leandro, attendendo com brioaos appellos do seu jockey, rapi-damente diminuiu a distancia queo separava do leader. Bon Ami,entretanto, resistiu durante algumtempo ao ataque do adversário,.10.-então seguido de perto por-Beef, mas a cerca de duzentos•metros do disco teve de ceder aoÍmpeto de Ritual, que o bateu por•pouco menos de corpo. Beef, em-hera correndo com energia a ul-tima parte do percurso, não con-seguiu vantagem na luta em queüe empenhou com Bon Ami, de-pois de haver sido esse filho deOnda Real dominado por Ritual.Terminou a melo corpo do pen-sionista da' Coudelarla Alves deCastro. O favorito dá carreirafoi Ultraje. Para essa posição dovelho filho de Molltor II nas após-tas influiu decisivamente o factode apparecer montado por J. Mea-quita. Apezar da violência comqué se utilizou das esporas, J.Mesquita não conseguiu imporUltraje, que terminou em soífri-vel quarto logar.¦ O ultimo premio do programmafoi ganho pelo favorito Plathero.tO final da prova, entretanto, foide tal fôrma irregular, que oscommlssarlos de corrida desclas-sificaram o filho de Sang Froid,passando a victoria para El Gha-íi.' Motivou a declasslflcacão ofacto de' haver o chicote de J.Canales, piloto do companheiro deblusa de Servidor, alcançado ElGliazt na cabeça. E' verdade que,ao entrar na recta, J. Mesquita«jue montou El Ghazl, saiu de sualinha na entrada da recta, atra-vèssando na frente de Oboé, Je-cyron, Servidor e Arauto, com oque, todavia, não embaraçou aaccão desses cavallos, por haverluz mais que sufflclente quandoo'filho de Zlg Zag correu para acerca.interna, junto A qual vinhaPlathero, jâ então correndo soba_acção do chicote. Pôde ser queo dellcto que motivou a desclas-ílficação do representante do turfPaulista haja sido accidental.Achamos mesmo que o foi. MaseonjOi em casos dessa espécie nãoíe tem que indagar se o jockeyt-esponsavel agiu ou não delibera-damente com o propósito de pre-Judlcar um ou mais adversários,a desclassificação se impunha. Oque resta agora A commissão dé

corridas é fazer uma advertênciaséria a J. Mesquita, de modo aquede uma vez para sempre cor-rija elle o habito de abandonarsua linha na recta principal. Con-vem,"tambem, Indagar se elleprocede dessa fôrma deliberada-mente ou se esse dellcto de rala,nelle tão commum, resulta dequalquer factor Independente desua vontade. Ha cerca de umanno verlflcou-se em Buenos Ai-res um facto interessante. Umdos melhores Jockeys do turf dePalermo, E. Lema, era frequen-temente punido por sair quasisempre de sua Unha na recta dechegada. As queixas levadas pe-los .collegas aos commissarlos decorridas se repetiam domingo adomingo. B* todos os domingosE. Lema era multado por sair desua linha. A commissão de cor-ridas raciocinou: não era possi-vel.que E. Lema, jockey dos me-lhores precedentes, adoptasse talcondueta de caso pen**ado. Man-daram, por Isso, submettel-o a umexame de olhos por um especla-lista. E esse especialista chegoua' conclusão de que EduardoLema, sempre que tirava peso,era .victima de perturbações vi-suses. Dahi o facto de constan-temente abandonar sua Unha. Acommissão de corridas resolveuentão fixar para E. Lemas umminimo de peso. E a partir dahias queixas dos collegas contra elledesappareceram. E' certo que J.Mesquita, um dos pesos mais levesque possuímos, não tem necessl-dade de dlmlnuil-o. Mas quemsabe se não soffre elle de qual-quer desvio visual e dahi o habitode abandonar com tanta frequen-cia a. sua Unha nos finaes dat,carreiras? Um exame idêntico ao«ue E. Lema foi submettido se-ria aconselhável para J. Mesqu|-ta. Deante do seu resultado, cn-tão, a commissão de corridas fi-caria, habilitada a agir conformess boas normas aconselham.

¦', ;7 RESULTADO GERAL

O resultado geral dessa corridatal o seguinte:

Clássico Ypiranga

; 2.200 METROS —- 5:000$000

{Animaes nacionaes de 4 annose mais edade)

¦ 1* — Kosmos, 5 annos, São Pau-lu, por Aymestry e Venturosa, dos«rs. E. & A. Assumpção, entrai-heur M. Flguelrôa, 54 kilos, A.Molina, W. O.

Não correram Capibaribe e Le-plâó. Tempo, 145 segundos.

Premio Xiah

] 1:500 METROS — 5:0008000

(Animaes nacionaes de 3 annos. '/ sem victoria).t

. X' — f!améa, 3 annos, São Pau-io, por Tomy II e Grasspoppet,dò sr. Llnneu de Paula Machado,entraineur E. BYoltas, 52 kilos, J.Salfate.2° — Princeza do Norte, 52, I.Souza.

. 3* — Marcllegi, 64, G. Costa., 5° — Zape, 54, J, Canales.

Não correu Sovéo. Tempo, 94,|5 segundos. Ganho por cincocorpos: o terceiro a paleta. Pon-te da ganhadora, 13$700: dupla.M$800. Apostas, 14:830?000.

1UTEIOS EVENTUAES

28 •**•¦•••• p25—-— • ¦ • mm.* •Jí* —— ••>•¦••»55 .— •. • • m • m ¦*

ss s.njaoo148 60J300234 31(8011IIH 458400

Total ...... 83»

Premio Testa

1.500 METROS — 4:000(000

(Animaes tem victoria em provaclássica)

1* — Kid, 4 annos, Uruguay,por BIgre • Hlspania, do sr.Franklin Mala, entraineur A. Fer-nandes, 53 kilos, J. Salfate.

2° — Roullen, 64, A. Molina.3* — Pirata, 61, J. Canales.4' — Sllenora, 48, G. Costa.5* — Marat, 49, W. Cunha.6* — Dollar, 4B, M. Medina.7' — S. Sepé, 60, S. Batista.8* — Matlnée, 68, I. Souza.9*— Phebo, 64, R. FreitaB.Não correu Cuauhtemoc. Tem*

po, 92 4|6 segundos. Ganho porcabeça; o .terceiro a dois corpos.Poule do ganhador, 211700; du-pia, 58S500. Placés, lBflOO; 211300e 28$600. Apostas, 36:7501000. .

RATEIOS EVENTUAES

ȒOanhator

1 Dollar . •>8 Marat > »

Kld . . arirata . .

Matinê- , .Sllenora • •

1 Phebo . ,Oiiaubtemoc.Roullen . ¦

10 8. Bepí . »

Total . . . , .Duplas

*• —"••••»¦•12 —¦*•••¦•»•.-• ¦»1314—**•*¦•¦»¦«22 — |i i**! • •'_-_¦•23 — • •»*••*21 — .„.... .33 •—> • • • * ¦ • v34 —-• *, • v m « i i44**— m a> •' m % »,»

211248556mA331

147

13434

8461S161133

8730521»¦»J

8718

->7*80O48$700-1Í700

1778800102*0003901.100

82S-00

903200--«000

160Í200'.3Í0OO88120092ÍIM0

183840046360O!i8t900

676890016314007893700

Tolnl ...... 1.777

Premio Regente1.600 METROS — 4:000*000

(Animaes de quatro annose mais edade)

V — Avelro, 8 annos, Argentl-na, por Saint Emllion e MonnaLisa, do sr. Albano G. de Oll-velra, entraineur B, Cruz, 63 kl-los, J. Santos.

2" — Rex, 54, W. Andrade.3* — Xiah, 56, J. Salfate.4* — King Kong, 52, A. Rosa.6° — Tokohama, 49, G. Costa.6" — Mlllaman, 54, L. Ferreira.7' — Zorrastron, 65, R. Freitas.8* — Penaloza, 66, L. Icardy.9° — Primeiro, 49, P. Vaz.

10° — Palospavos, 50, O. Couti-nho.

Tempo, 100 1|6 segundos. Ga-nho por melo pescoço; o terceiroa egual differença. Poule do ga-nhador, 651500; dupla, 40S500.Placés, 151100; 1!»«00 e 13S400.Apostas, 43:030$000.

RATKIOS EVENTUAES

MOaiinatfor *

Tokottatna .-.- ¦ 1W 00*800Xiah .... 488 278100

8 Kl» Eoo-C 172 768900ATeiro. ... 202 H58ÕO0Mlllamaa. . 13» MUr.OOPcnalma. ., 14 9t*i$700Zorrastron . 13 1:10.18300Palospavos . 83 l50Sr.noPrimeiro c Rei 40.1 325800

Total . . c

Diipl.s

11 — * *¦*.*»•«*>12 T***.m ¦»»•>.•• •13 — • M •••*•* •14 — • « ¦..«•«•>22 •23 —— ¦«••••¦24—--,•¦*•*•**•83 —— • #•«-•••34 — .a.....44 — » • *»•*••

Total

1.655

177 102830(1.147 528100137 1328200631 27880078 2328200100 1668100447 40850012 1 tõOUOOO178 1018700128 141S50D

.284

RATEIOS EVESTÜAKS

Premio Maranguape

1.600 METROS — 4:0001.000

(Animoes de tres annose mais edade)

_° — Tarso. 3 annos, Argentl-na, por Soplldo e Farisa, do sr.Rubem de Noronha, entraineurFr. Barroso, 53 kilos, R. Freitas.

2° — Anonytno, 51, 8. Batista.3» _ panam, 61, F. Mendes.4° — Xaréo, 48, G. CoBta.5° — Libertino, 55, R. Sepul-

veda.6» — New Star, 48, W. Cunha.7° — Mani, 50, A. SUva.8» _ Bonete Azul, 64, A. Mo*

Una.9" — Trixle, 55, L. Ferreira.

10» — Vlento en Popa, 60, J.Escobar. '

Tempo, 99 3|5 segundos. Ganho ipor um corpo; o terceiro a doiscorpos. Poule do ganhador, réisP5$100; dupla, 63$300. Placés, réis2B$500; 17J700 e 20$S00.> Apostas,56:470$000.

ganhador11 ( 1 Anonymo • m

1 2 New Star . •Libertino . .Blanl ....V. en Popa .Bonete Azul .Torso . . i •Panam . • *

, 0 Trixle •'«¦-*•10 Xur.o ....

Duplas

11 —...,,. 19 1:244360012 —.,.... 267 88350013 —...-.. 115 2053600" — ....'.». 374 68320022 — .,»... ,. 69 34S370023 — ....._ 261 90380024:— 1.076 21390038— | H H 3 III34 — •>-»«-.¦44 •— ••>•>*•-_•¦

Total , . ,

53 4463100457 618700265 893200

2.956

Premio Tenebreuse1.750 METROS — «:000$000

(Animaes de qualquer pait detres annos e mais edade)

1* — Ritual, 6 annos, Argen-tina, filho de Remanso e Pelegrl-na, do.Br...Franklin Maia, entrai,neur A. Fornandos, 52 kilos, S,Batista.

2° — Bon Ami, 60, J. Escobar.3» — Beef, 60, A. Henrlques.4* — Ultraje, 49, J. Mesquita.5° — Twlnbar. 62, \B. Cruz.6* — Grand Marnier, 52, J.

Salfate.7" — Tomyrim, 52, M. Margot.8" — Valence, 62, R. Freitas.9* — Tritonia, 66, R. Sepulveda.

10* — Manver, 51, F. Mendes.11*— Capuã, 60, O. Coutinho.

Tempo, 108 2|5 segundos. Ga-nho por tres quartos de corpo; oterceiro a melo corpo. Poule doganhador, 748700; dupla, 92$600.Placés, "S3Í600: 1363200 e 198000.Apostas, 78:2603000.

RATEIOS EVENTUAES

Ganhador

1(1 Ritual. . . .153 7437002 Tomj-rlm. . 113 2.931008 Tjrltilisr ... 318 823900.

2 4 Bon Ami . 126 20P330U5 Tritonia . . 77 34236000 Grand Marnier 2.10 1148700

8 7 Ultraje . . 0511 273500Valence ... 81 ;I2."$700Beef .... 702 873S00

4 10 Manver . . 201 120330011 Capuã .... 136 1043000

Total . . « . -J.21I8

Dupla»

11 —...... 40 796380012 344 92860013 v .' 448 71810014 — ....... 344 1)2360022 72 1128(111023 549 .-.3330024 — ...... -41(1 70360O¦13 —...... 360 US$50034 » 1.(138 .08700ii ~ ...... 374 srijioo

Total 3.984

Premio Guante

1.600 METROS — 5:0003000

(Animaes sem mais de tres vi-etárias neste anno)

1° — El Ghazi, 5 annos, Argen-tina, por Zlg Zag e Equa, do sr.Franklin Maia, entraineur A.Fernandes, 50 kilos, .1. Mesquita.

2" •— Plathero, 49, J. Canales.3° — Arauto, 60, S. Batista.4° — Sorvidor,'64, J.-Salfate.5° — Jecyron, 62, I. Souza.6" — Oboé, 50, T. Torllla.7" — Susiego, 56, A. Molina,8* -— Concórdia, 55, R. Sepul-

veda.Tempo 98 3|5 segundos. Ganho

por paleta; o terceiro a corpo emeio. Plathero terminou ein pri-meiro logar, sendo desclassifica-do. Poule do ganhador, 333900;dupla, 46$700. Placés. 175600 elé$400. Apostas, 86:460|000. Pistade grama leve. Movimento geraldas apostas, 375:9201000.

RATEIOS EVENTUAEr

Ganhador

*[&Olmí .... 33D Ü78600Arauto ... 764 428600

2 ( 3 El Uh-7.1 . 960 .133000) 4 Concórdia . 116 2813000

3(5 Botle-to . . l*il -Jl.-iJOOOj 6 .lec-.vron ... 743 433800

4 — 7 Servidor c Pia-thero .... 1.006 328500

Total ...... 4.07»

Dupla,

11 — ...... 213 157330012 —...... 545 61340013 414 .10800014 SI.". 11310022 —...... 71 172300023 444 75340024 — 717 46370033 101 3313H0034 -584 .17830044 — ...... 280 1173500

60037339::227IS68

1872138060

2IIS60017370045320078S40O

IIS8S800 >•613700 I(l,-.31t)0833500

22233002603000

Total 4.180

A CORRIDA Í>E AMANHA,NO JOCKET.-ÇLUB

Foram abertas bontem as res*pectivas cotações

Tara a corrida que o Jockey-Club reallzarCt amanhã, foramabertas liontem, us segul-ites co-tações:

Premio Transvallana — 1.500metros — 1:000$000.

Ks. Cot.Pata ..... 51 35Cairellto .... 64 30

. Ãnanzel .... 56 40* 4 Roullen .... 63 255 Toblba .... 48 50

Totsl .

Duplas

11 — • •>•¦•••12 — •¦»••••>13 — • • • I 3 k •14 — > • » ¦ • t •22—-•>¦•»••»23 —-•••••••24 — •••*-»•••33 —,?'¦'»'• •••34 —• •*•>••»•44—••»••••

Ganhador¦ 1 Capricho ¦¦ •

2 Marclleei . .' S P. do Sorte .Sotío ....Uaméa c Zu*-t-

Total . . a* s» .

321 723200823 283100366 63830040.'. IIJPOO146 I.-.88700190 1108500231 1008300411 3043000

177 laossioo94 2I0S60O

2.808

Premio Ivanlioé

1.500 METROS — 5;000$000

(Anlmoeí ãe qualquer paiz)1» — Séa, 6 annos, Uruguay,

por Sens e Senda, do si*. J. B.Flores da Cunha, entraineur E.Moreira, 62 kilos, O. Coutinho.

2" — El Polaco, 55. C. Gomez.3» _ Vasarl, 62, J. Canales.4° — Catigua, 50, W. Cunha5' — Yayá, 56, J. Salfate.6» ¦— Radio, 55, L. Ferreira7" — Xolotlan, 54, S. Batista.8° — Lohengrin, 49, A. Silva.9» — Guapo, 51, B. Cruz.

10" — Ibérico, 53, J. Escobar.Tempo, 92 1|5 segundos. Ganho

por corpo e melo; o terceiro acorpo e melo. Poule do ganha-dor, 65J100: dupla, 88J.500. Placés,13$500; 11$400 e 113300. Apostas,60:1205000.

RATEIOS EVB.NTÜAES

Premio Conqueror — 1.600 me-tros — 3:0003000.

Ks. Cot.f 1 Clora 61 50

í 2 Ciumenta ... 49 40l 3 Alhambra ... 53 30f 4 . Diagonal .... 49 40

í 6 Canace 66 50l 6 Lampreia ... 61 40í 7 Vonne .... 51 20

j 8 Legenda .... 48 50l 9 Gigolette ... 63 35110 Plastra . ... 60 40

) 11 Berenice .... 52 25l " Karina .... 49, 26

Promio Yokohama — 1.600 me-tros — 3:0001000.

ís Cot.J 1 Bohemlo .... 53 35

l 2 Astro 61 50( 3 Mineiro .... 64 25' l 4 Lenda. .... 51 60

3(5 Audaz. .... 54 35X 6 Gandhl 54 UO

4 j 7 Xamate .... 53 25í " Xarope . . * 53 25

Duplat

lí1315

73 60330067 653700OO 188900

321 133700

27 2768*10019 1525100

277 263900

Ganhador

1 ( 1 Se1 2 Oi

Sea . . . . .l-IMl-O . . m aKl Po.huo •» •Xolotlan • •Caticuí . • .Ibérico . . •Iiobcofcria • •

4 ( 8 Radio .....j 9 Vaaari o Xtji

Total .....

32324

«00114102

31133

141.200

2.63.

«38100S775000358000

18486(10IIIPS6II0«7S39nol.*.882'J0

SÕ038400178300

Premio Jundiâ — 1.500 metros- 4:0003000.

Ks. Cot— 1 Tricolor .... 48 30j 2 Catigua .... 53 35l 8 Trlxie' 52 40

J 4 Séa (excluída) . 55 —l 5 Triste Vida ... 56 40í 6 Yatagan. ... 48 20X " Menade .... 55 20

Premio Xaxim — 1.-750 metros4:000$000.

Ks Cot.! 1 Kodak 52 35( 2 King Kong . . 52 :wí 3 Tuyuty .... 51 10l 4 Joy ôo 50f 5 Mlllaman ... 54 60

í 6 Xaréo 56 60l 7 Xiah ...-,. 56 26f 8 Matlnée . r « . 49 60

j 9 Rex ...... 64 20l " Maracô . ... 55 20

Premio Umbá — 1.800 metros- 6:0008000.

Ks. cot.Lutador .... 53 35San Salvador . . 66 40

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*A CORRIDA DO PRÓXIMO

DOMINGO

Serio encerradas hoje as res-pectivas inscripções

E' este o projecto da Inscripçãopara a corrida do próximo do-mingo:

Premio clássico Primavera —1.600 metros — 10:000|000 —Para animaes europeus de 2 an-nos e platinos de 3, Ja inscrlptosPesos da tabeliã.

Premio Kitchenor — 1.600 me-tros — 6:000$000 — Para animaesnacionaes de 5 annos sem vlcto-ria no paiz — Pesos da tabeliã.

Premio Alpha — 2.200 metros10:000$000 — Handicap, paraos seguintes animaes: Luminar 67kilos, Vlolator 67, Sastre 55, Myr-thée 56, Kelanl 53, Double Steel53. Caton 52, Soneto 62, Conju-rado 61, Fanache Royal 50, Kos-mos 50, Capibaribe 50 e Young48 kilos.

Premio Hygéa — 2.200 metros6;000$000 — Handicap, para osseguintes animaes: El Gouala 57kilos, Xavier 56, San Salvador 66,fioverelgn 54, Sueno Largo 64,Largo 54, Xenon 63, Lutador 63,Clever Boy 62, Hoquendo 51, La-kins 61, Vexilo 60 e qualqueranimal do premio Planeur, com 48kilos. — Sobrecarga de tres kl-los ao vencedor do premio Umbá,da reunião do dia 20 — Descargade um kilo ao 3° collocado e dedois kilos aos animaes não collo-cados, no dito premio.

Premio Flaneur — 1.800 metros6:000)000 — Handicap, paraos seguintes animaes: Algarve 56kilos, Hermes 65, Vlchy 64, Tem-pero 54, Tritonia 53, Yeoman 51,Yolanda 51, Twlnbar 50, Bon Ami50, Cau to 50, Beef 49, Despllcha-do 49 e Tromplto 49.

Promio Interview — 1.600 me-tros — 5:000$000 — Handicap,para os seguintes animaes: Man--.-cr 56 kilos, Ultraje 55, Fartseo55, Capuã 55, Caudal 65, Talero54, Facelia 63, El Ghazi 63, So-slego 63, Concórdia 52, Servidor52, Conqueror 51 e Cabochard 51.

Premio Samarltano — 1.600metros — 6:000$000 — Handicap,para os seguintes animaes: GrandMarnier 56 kilos, Tomyrim 56,Valence 64, Velasquez 54, Lépido53, Ygerne 52, Arauto 50, Plathe-ro 50, Jecyron 50 e Oboé 49,

Premio Japoneza — 1.600 me-tros — 5:000$000 — Handicap, pa-ra os seguintes animaes: BelIdeal 56 kilos, Sca 55, El Polaco54, Matttplri 53, Hertz 52, Yayâ52, Triste Vida 52, Universo 62,Radio 51, Menade 51, Vasari 60,Ibérico 49. Araúua 49 e Xolotlan50 kilos. — Sobrecarga de treskilos ao vencedor do premio Jun-dlá, da reunião rio dia 20; des*carga' de um kilo ao 3° colloca-do e de dois kilos aos animaesnão collocadQS no mesmo pareô).

Premio Uberaba — 1.600 nio-troa — 4:000|O00 — Para os se-gulntòs' anirrinês. com pesos es-peclaes: Lohengrin 56 kilos, Cati-gua 56, Martillcro 56, Chovaller56, Xai-fio 54, Cttirellto 54. Vlentoen Popa 54, Morrlnhos 53, Orhe-ly 53, Guapo 53, Avelro 62, LI-bertino 52, Trixle 52, Anangel 51,Mickey 51, Yatagan 61, Anonymo51; Tricolor 51, Panam 60 e Cori•18 kilos. Sobrecarga de tres ki-los ao vencedor do promio Jun-dlá, da reunião do dia 20: des-carga de um kllo ao 3° collocadoe de dois kilos aos animaes nãocollocados, Idem quanto a des-carga e sobrecarga no premioTransvallana, da reunião dodia 20.

Premio L'Atlaiitlque -- 1.600metros — 4:000$000 — Para osseguintes animaes com pesos es-peclaes: Mani 56 kilos, La Sonkl-na 56, New Star 54, Xaréo 64,Xlah 54, Marucô 54, Penaloza 53,Rex 53, Zorrastron 62, Mlllaman51, Saratoga 51, Uadl 51, Tupi-nambâ 51, Kodak 51, King Kong50, Yokohama 50, Tuyuty 5C, Pri-meiro 49, Funchal 48, Joy 48,Matlnée 48, Palospavos 48, Rou-llen 48 c Phebo 48. Sobrecargade tres kilos ao vencedor do pre-mio Xaxim, da reunião do dta 20;descarga de um kllo ao 3° collo-cado e de dois kilos aos animaessem collocacão).

A inscripção serã encerrada,hoje terça-feira, fts 5 horas datarde, terminando na mesma oc-caslão o prazo para a confirma*ção do -clássico Primavera.

•1-ESTEVE REUNIDA A COM-

MISSÃO DE CORRIDAS

As resoluções tomadas

A commissão de corridas, emreunião de hontem, tomou as se-guintes resoluções:

a) confirmar a suspensão deuma corrida, imposta pelo star-ter ao jockey Jullo Escobar, porInfracção do artigo 153, do codi-go de corridas, no premio Yata-gan, da reunião, do dia 16;

b) confirmar a suspensão deduas corridas, imposta pelo star-ter ao jockey Lydlo de Souza, porinfracção do artigo 152 do codi-go de corridas, no premio El Po-leco, da reunião do dia 16;

c) confirmar a suspensão dedoze reunl.es, imposta pelo star-ter ao aprendiz Osmany Couti-nho, por infracção do artigo 153do código de corridas, nos pre-mios Ritual e El Polaco da re-união do dia 16 e Regente, dareunião do dia 17;

d) suspender até 30 de novembro, o jockey Jullo Canales, porInfracção do artigo 158 do co-digo de corridas, no premio Guan-te, da reunião do dlal7;

e) chamar, hoje, a secretaria,âs 5 horas da tarde, os JockeysJtistinlano Mesquita e ArmandoRosa e o tratador Cláudio Rosa,os dois últimos Jockey e respon-savel da égua Campelra, na re-união do dia 16;

f) multar em 100(000, o JockeySalustlano Batista, por Infra-cção do artigo 160 do código decorridas, no premio Tenebreuse,da reunião do dia 17;

g) multar em 100)000, cada umdos aprendizes Pierre Vas, Ha-noel Medina e José Santos, porInfracção do nrtic-o 160 do códigode corridas, respectivamente, nosprêmios !tc_,ente, Ritual e Calce;

h) chamar attenção sobre oitem 1* do artigo 198 do códigode corridas que será cumprido ri-gorosamente, doravante:

I) ordenar o pagamento dospremios das reuniões de 9 e 10de setembro;

j) deferir o requerimento dossrs. Antônio Sanuttl e lberè Goulart; e

kl -«provar o códice de cor-

ridas revisto, que entrará, em vl-gor, elnco dias após a sua appro-vação.

IKOS CONCURSOS DO CENTRO

DOS CHRONISTASSPORTIVOS

A elassificaçio dos concorren-tes qne oecupam as principaes

posiçõesCom o resultado da corrida rea-

lizada domingo ultimo, é a se-guinte a classificação dos concor-rentes nos concursos patrocina-dos pelo Centro dos ChronistasSportivos:

TAÇA SEABRA

— Octavio Affonseea . 177— Mario L. F. Lima 174— Ajacclo Vieira ... 173— Alfredo Ford. .... 178

6 — C. d'AImelda . . . 173— Carvalho da Crus , 172— Angellno Cardoso . 171— J. Castro Menezes . 170— Gil A. Alencar ... 169

10 — Thomaz A. Silva . 169

PREMIO C. C. 3.

— O. Affonseea .... 266— Gil A. Alencar ... 260— Thomaz A. Silva . 255— Alfredo Ford .... 246— Álvaro Pedroso ... 241

.«¦—Mario S. Oliveira . . 231— Victor. Nunes .... ,225— A. de Mattos .... 222¦- Hayton Jiqulrlçã . . 221

10 — J. C. de Lacerda . , 210DIVERSAS INFORMAÇÕES

Chega ao Rio um bom jockeydo turf de Porto Alegre

Chegou hontem, de Porto Ale-gre, em cujo hippodromo vinhaactuando com relativo suecesso, ojockey Mario de Oliveira. O pro-fissional riograndense que jã ai-cançou alguns trlumphos nasnossas pistas em annos anterlo-res, montará na corrida de ama-nhã a égua Pata, alistada na pri-meira prova.

A Coudelarla A. R. Jorge au-ementa o seu effectivo

A égua Moyle Bridge, de lm-portação do Br. Jean Jorge Fre-derlcks, foi adquirida hontem pelosr. A. R. Jorge, a quem per-tencem Argen té e Palospavos. Afilha de Bay Ronald vae ser en-tregue aos cuidados do entraineurEuclydes Ferreira da Silva. '

Para tomar parte no próximoleilão do Jockey-Club

Para tomar parte no leilão queo Jockey-Club levará a effeito nasegunda quinzena de outubro,chegaram hontem, da capital pau-lista «eis productos de criação dosr.- Llnneu do Paula Machado.Estes representantes da nova ge-ração foram alojados nas cochel-ras situadas na região do Itama-raty.

O novu código de corridas âdisposição dos interessadosA disposição dos Interessados,

na secretaria da commissão decorridas, o novo código, hontemapprovado por aquella commis-são.

E' esperado hoje um lote deproductos inglezes

Será desembarcado hoje, do va-por "Bruyere", procedente da Èu-ropa, um lote de productos ln-glezes de Importação do sr. JeanJorge Frederlcks. Esses animaesserão vendidos em leilão, em dataque será. opportunamente fixadae serão alojados nas cochelras doentraineur Fernando Schneider.

De volta ao turf riograndenseA bordo do "Araraquara", se-

gue amanhã para Porto Alegre,o cavallo Oboé, de propriedade dosr. Humberto Selbach, que nacurta estadia no nosso turf con-seguiu nma unlca victoria. O ti-lho de Oldlman e Nu*. Vomlcaque em novembro próximo con-correrá ao grande premio BentoGonçalves, no hippodromo dosMoinhos de Vento, vae acompa-nhado do jockey Torlblo Torllla.

Com rumo ao hippodromoda Mooca

Seguiram hontem para a capi-tal paulista, os animaes Fartseo,Tempero, Ami, Soverelgn, Algar-ve e Xaráo, pensionistas da Cou-delarla Pinto Coelho: Lohengrin,dos srs. E. A A. Assumpção, eMarlona, do sr. Costa Pereira.Todos vão tomar parte nas futu-ras reuniões do hippodromo daMoéca, sendo acompanhados peloentraineur Oswaldo Feijô, geren-te daquella coudelarla.

ATHLETISMO

0 FLUMINENSE É 0 CAMPEÃO ATHLETICO DE 1933O— ~

Uma conquista brilhante e enérgicaO VASCO DA GAMA FICOU EM 2: LOGAR

-o-A nula principal de ante-hon-

tem, em nossas rodas sporüvaS,foi sem duvida, o brilhante trl-umpho conseguido pelo excellen-te grupo de athletas do Fluml-nense F. C, no Campeonato deVeteranos, organizado pela LigaCarioca de Athletismo,

Tendo no primeiro domingo s»distanciado do Vasco d» Gama,-

BasketballATHLETICO BOA VIAGEM,

NICTHEROt

Realizando-se hoje o jogo devolley e basketball, em prosegui-mento do campeonato da A. F.A„ Collegio Brasil x Boa Via-gem, o departamento technicopede o compareclmento dos se-gulntes jogadores, ás 7 horas danoite, na ponte das barcas "Mi-ramar) ou 7 1|2 no campo doEsquadrão de Cavallaria onde serealizará o mencionado Jogo:

Francisco Mendonça — PedroSantos — Moacyr C. Barbosa —Maurício S. Faria — MaurícioP. Barata — Flavio Rangel —Hugo P. Barata — DeusdeditSilva — Humberto Figueiredo —*Marcello Figueiredo — GeraldoVillela — Eurico Castanhelra —Eduardo Maldonado — LeonldasChefcrrlno — Newton R. Lemos— Fernando P. SUva.

Outroslm, este departamentoinforma que amanhã haverá ãs 9horas da manhã, uma eliminato-ria de athletismo no campo doCanto do Rio F. C, pedindo ocompareclmento de todos osathletas do club.

PELO TELEGRAPHO

res do- Flamengo, tantas vezescampeão no sport básico que' ho-je nio interessa aos seus men*tores.

Apesar de todos os empecilhosqu* tiveram, os Jovens rubro-ne-gros empregaram-se a fundo peloseu pavilhão. Mu, nada pude-ram conseguir além do brilhantetriumpho do Campos, no disco, •o logar alcançado por Nicolussi,

Os 3« pontos que obtiveram,devem-se somente a dedicação pes-soai desses bravos rapazes, de-monstrando que são verdadeirosathletas.

O Bomsuceesso tambem merecelouvores, pois soube encarar osport, enviando os seus rapazesft pista, para enfrentar equipesmais. numerosas, e sabendo deantemão, que dlfflcllmente ven-cerlam.

Os demais nfto passaram daspreliminares.

I Feitas essas ligeiras aprecia-çSes, passemos ao desenvolvi-mento do programma:

AS PROVAS

Depois dos preparativos neces-sarios teve inicio a primeiraprova:

400 mts. barreiras — 1* preli-minar — 1" — valerlo Costa,

; (Flu.), 1* 1" 4|5; 2* — HermanoI Artlgas, (Vasco) • 8* — CelsoRamos.

21 preliminar — 1* — Francls-co Nogueira, (Flum.), V 1" 1|5;Antônio Martins — (Fiam. —104".

3* "preliminar — 1* — Alfre-do Colombo — (Flum), 1' O" 2|5;2* — Hamilton Belford — (Vas-co), 1* 1" 2|5; e 3* — Levy Ma-galhães (Vasco).

800 mts. final — 1* — Jofto deDeus Andrade — (Flum.): S* —Francisco Benedetti — (Flum.);V — Ltcinlò Barbosa — (Flum.);B» — Frederico Zenk — (Fiam.);e 8* — Álvaro Fonseca (Vasco).

Essa prova sd teve uma phase,toda - entregue aos rapazes trl-colores,

Iniciada com Bréa ft frente, se-guldo de Benedetti e Ltclnio, osdemais lutaram na rectaguarda,quando nos 600 mts., o vencedorvirando sobre o seu companheirode club, partiu a fita a menos de10 mts. do segundo.

Como se vê, o club tricolor, sd

Anreollno <>ii->-<<ir Fluminense

O PAREÔ "MIDLAND PLATEHANDICAP"

Loiidre., 17 (UTB) — Disputa-se amanhã em Warwick o parco"Midland Plate Handicap", cmque estão Inscriptos, estre outros,os animaes Meldrum, Larklng,Moll Lighter, Paraguay, BonSoldat, Lionel, Pinnscle, GreatLad, Philander. Bay Porl, Lady'sMan, e Wrtnkles.

que estava A frente com 31 pon-tos de vantagem, nem por issodeixaram se vencer pelo desani-mo', e foram â pista dispostos aosmaiores sacrifícios para tirar-lheo sceptro de provável vencedor.

Animada pelo resultado daprova de 800 metros, onde collo-cando quatro homens diminuiu adifferença de 31 para 9 pontos, aequipe tricolor, reagiu de tal ma-nèira, que depois de emparelharcom a vascaina, passou-lhe ftfrente, para vencer no final, por35 pontos de differença, A suaturma esteve admirável, nãofracassando um só dos seus ho-mens.

Mais, não se lhe podia exigir, euma das suas mais brilhantes vi.ctorlas, deve-se a Anesio Mace-do, que conseguiu vencer os10.000 metros, em tempo "re-cord" infligindo a primeira dèr-rota a Mario Alvlm, desde o seuInicio no athletismo carioca.

Foi o resultado daa duas pro-vas anteriores que o vencedortravou com Alvim.

Estudou-lhe a experiência e ofraquejo, e soube tirar o partidonecessário.

Os seus dois triumphadores nosalto de altura, merecem tambemencomios, pela fôrma como seportaram.

Emflm, foi um campeonato bri-lhantlsmo, que se não trouxemuitos "records", serviu para de-monstrar a verdadeira fibra dosseus athletas, que demonstraramuma força moral bem alevantadadurante todo o certamen, môr-mente nas provas de ante-hontem.

A performance da turma doVasco da Gama, soffreu um col-lapso, que não sabemos a que at-trlbuir.

Bem preparados, numerosos, etendo a encorajal-os o-- ntiplausosde sua grande "torcida", os athle-tas locaes não pareciam os mes-mos de dias atrás, fracassandoalguns quando mais eram neces-sarios os seus esforços.

Houve um caso em que Do-mlngues alcançou uma posiçãoImmerecida, devido a um acclden-te, mas este foi o unlco.

Mas, não deixou de todo es-morecer, disputando a palma davictoria com denodo e esforço.

Fugiu-lhe assim, a maior pro-habilidade que teve de tornar-secampeão, pela grande vantagemque tivera no primeiro dia.

Technlcamente, o Campeonatode Veteranos pouco produziu. Nolançamento do disco, José Cam-pos, o veterano campeão cariocamelhorou os resultados officiaesdessa prova, alcançando 39 mts.e 60 ctms., o que 6 ãe todo lou-vavel ainda pelo facto de ser ounlco triumpho do C. R. Fia-mengo.

Paquie, Já teve aqui um lan-çamento a 40 m. 60 c, mas este"record" não pOde ser homolo-gado, porque elle o fizera de"blaisse", que os regulamentosnão permittem.

Francisco Inneco e HomeroAmaral tambem ultrapassaram osarrafo, em 3m. 73 m., no saltode vara, demonstrando o sou opti-mo trenamento, e, com estylo.

Nicolussi, que ha pouco, emSão Paulo passou 3 m. 8c, nãofoi além de 3m. 60 e„ pela suafalta de trenó.

Foi o novo record carioca, ob-tido pelo Fluminense, nesse du-pio resultado, além do dos 10.000,que citamos.

As demais provas, não apre-sentaram finaes mais que regu-lares das nossas competlçSes.

Pelo novo molde da disputa dotitulo de campeão de athletismocarioca, venceu o Fluminense,pela differença de um unlco pon-to sobre o seu sério competidor,o Vasco da Gama.

Pelas suas victorlas nos cam-peonatos que obteve, realizadospela Liga Carioca de Athletismo,o tricolor tem 122 pontos, e ogrêmio da Cruz de Malta, 121.

Entretanto, na secretaria dessaentidade, existe um offlcio-pro-testo do Vasco da Gama, contraum athleta portuguez e estrean-te tricolor, que tendo — segun-do communica — disputado ocampeonato official da cidade doPorto, perdera a sua categoria.

Se a Liga der provimento aorecurso, que ainda serã enviadoem complemento ao protesto, otricolor perderá 10 pontos da vi-ctoria do mesmo, e, conseqüente-mente, o titulo que tão difficil-mente conquistou.

Não deixa de ser motivo de umreparo, a figura do pequeno gru-po de athletas que tomou a res-ponsabllldade de defender as cô-

IS>,

;-I

Francisco Hencriettt, do Fia-mlnenae

nessa prova, deu um bom pulo,para approximar-se do "leader"da tabeliã, ficando somente a 9pontos, pois augmentou para 124,emquanto o Vasco, passava pa-ra 133.

Depois de annunciado esse re-sultado, os juizes ' chamam aosseus logares, os dlsputantes daprova de:

200 mts. rasos — 1* preliminar1* — Oswaldo Domingos —(Vasco), 23"; 2° — Oswaldo Fon-seca — (Vasco); 3o — José Fer-reira — (Fia.).

2* preliminar — ¦ 1» — PedroSantos (Flum.) 23," 1|5; 2* —Raymundo Chrlsplano — (Vas-co); 3o — Sylvestre Barroso —(Fia.).

3* preliminar — 1» — José Xa-vier — (Vasco) — 22" 3|B; 2° —jArthur Serpa — (Flum,); _° — jRuy P. Duarte — (Flum.). I

400 mts. barreiras — lo — AI-fredo Colombo — (Flum.) — |67" 1|5; 2" — Hamilton Belford!

(Vasco); 3o — Francisco No-'gueira — '(Flum.); 4o ¦— An-,tonlo Martins Jr. — (Fiam.); 5°-

Inneco passa na vara os 3m70,mas Nicolussi'derruba a trave._

8.000 metros rasos — -,*, Joãode Deus (Flum), 9'49» 4|6i 2°,Francisco Benedetti (Flum ); 8*.Luiz Bezerra (Boras.); 4°, übal-dino Santos (Vasco); f, CamllloBriard (Flum.); 6°, FernaüdoBrea (Flum.)

De salda, um tricolor leadera,seguido de Sebastião, Ubaldino eDaniel. João de Deus estft em pe-nultimo.

Na 2* volta, a ordem é a mesmae os concorrentes embolam numgrupo.

Na -•, übaldlno, Sebastião, Be-serra e Daniel e JoSo de Deusvem par* B* logar.

A 4* volta apresenta Benedettism 1", Sebastifto em 1*. • Joio deDeus jft «m V, • na I* a ordemnão se altera. Os leaders distan-ciam uns 200 metros doa tres ul-tlmos. •

Na 6* volta, Jofto de Deus passapor Benedetti e alcança o vence-dor, sem que o seu companheirode club force o passo. Bezerra foium bom 8*.

O quarto logar ê duramentedisputado, com ligeira vantagemde Ubaldino.

Inneco do Fluminense, tenta navara, passar 3m.83.

O TRICOLOR NA VANGUARDA

A tabeliã de pontos marca: —Fluminense, 169; Vasco da Gama,140; Flamengo, 18; Bomsucces-so, 14.

200 metros razos — 1*, José Xa-vier (Vasco); 2°, Pedro Santos,(Flum.); 3*. Arthur S. Araujo,(Flum.); 4", Oswaldo Domlngues(Vasco); 6a, Raymundo Chrlspla-no (Vasco); 6°, Oswaldo Fonseca(Vasco).

Foi uma excellente prova, emque Domlngues puxou ao lado deXavier, porém, nos últimos 100metros cedeu o seu posto, conse-guindo mesmo um 4" logar, acusto de esforços, pois dlstenderaum músculo da perna.

Pedro e Arthur fizeram optlmachegada.

8.000 metros razos (por equi-pes) — Em 1", Fluminense - Joãode Deus, Benedetti e Briard; em2°, Vasco — Slnesio, Daniel e Is-mael.

A SAUDAÇÃO AOS ATHLETASJAPONEZES

Depois da prova de 200 metroschega ao stadium a equipe athle-tica Japoneza, que recebe caloro-sa salva de palmas da assistência.Fukui e seus companheiros agra-decem, commovidos.

As equipes do Vasco e do Flu-mlnense tambem os saúdam.

Salto com vara — 1", FranciscoInneco (Flum.) 3m73; 2°, Home-ro Amaral (Flum.), 3m73; 3*,João Nicolussi Jr. (Fia.), 3m60;4*. João C. Costa (Vasco 1 3.20:6°, Luiz Souza (Flum.) 3. 20; eJames Herr (Vasco) 3.20.

Lançamento do dardo — 1*,José Silva Campos (Fia.) 39.60;2", Franz Paqulé (Flum), 38 m.;3°, David Camplsta, 36.07; 4", An-tonio Oliveira (Vasco) 35.89; B"Aurellno O.aspar (Flum), 31.82;6°, Dlrceu Campos (Flum), 30 91.

j O vencedor de ensaio, atirou a|87mBO, e depois, no primeiro lan-çamento official foi a 38 ms. epoucos.

No segundo, ainda mandou odisco ã mesma distancia mas noultimo, conseguiu a boa distanciaasslgnalada, porém, todos os seuslançamentos foram sempre alémdos demais concorrentes, sendoque Paqulé melhorou no segundoarremesso.

A VIRADA DO FLUMINENSE

Nova alteração soffre a tabeliãde pontos.

Fluminense, 206; Vasco da Ga-ma, 176; Flamengo, 24; Bomsuc-cesso, 12.

Como vemos, a valorosa equipetricolor, nolloca-se A frente da doVasco, com a differença de 30pontos do seu poderoso adversa-rio.

Foi uma virada assombrosa,quando já não mais se cria no seutriumpho no campeonato.

10.000 metros razos — Nas seisprimeiras voltas Alvlm, Anesio eEplphanlo seguidos de perto porEllas Peres e Sebastião, vão áfrente distanciados dos demais.

Alvlm e Anesio cedem por ai-gum tempo a frente & Elias.

Faltam 10 voltas. Ainda os doisprimeiros assumem a frente, distan ciando se de Elias e Sebastião.

Reage o outro representante

Fluminense, 222 pontos; Vaec»185 pontos; Flamengo, 32 ponto»e Bomsuccesso, 15 pontos,

A commissão dirigente dtscutta quarta collocacão dos 10.000,pois ha duvidas sobre a sua lega*lidade, pois af firma-se que o cor-redor tricolor falta dar ainda duasvoltas.

Reconhecida a falta do concor-.

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JoSo Nicolussi Jr., do Flamengo

rente tricolor, é o mesmo deíclas*slflcado, subindo os demais, queainda segundo se diz tambem fal-tavam voltas,

A PROVA FINAL

Os concorrentes alinham-se napista para fechar o campeonatona prova de — 4x400 —¦ Relay-race.

De Inicio, a prova foi decididaa favor dos locaes, pois desde 'o.seu primeiro corredor, manteve*se o Vasco A frente, sempre como tricolor em suas pegadas.

Na ultima turma, Xavier abriumais luz, para vencer bem, em-quanto que o finalista tricolorchegava em canter, a uns trintametros do vencedor, cuja turm»gastou 3'26" 4|B no percurso.

O Flamengo, apezar dos eefor-ços dos seus rapazes, pouco fez,

As turmas dessas provas esta*vam assim constituídas:

1° logar, Vasco — 1°, Miguel; 3',Chrlsplano; 3°, Hermann e 4',-Xa--vier'.

2° logar, Fluminense —¦ 1« Mala;2*. Bréa; 3°, Llclnlo e 4*, Colombo-,

3" logár, Flamengo — 1°, Simões;2", Murillo: 3», Martins e 4", Zlnk,

A VICTORIA

Terminada essa prova, os rapa*zes trieolores entregaram-se ásmanifestações ao seu pavilhão,saudando tnmbem os adversários,

A TABELLA FINAL

Com os resultados das provaide ante-hontem o domingo 10, foiesta a apuração geral dos pontos:Fluminense .,.,.,.„. 239Vasco ....... M ... 194Flamengo ......... 36Bomsuccesso .1

E' lamentável que somente qua*tro clubs figurem en.tre os ven-cedores, o que demonstra quenem todos encaram como devemo sport básico.

Box

—- Valerlo Costa — (Flum.), e6° — Hermano Artigas (Vasco).

A attenção do publico ê volta-da para os dlsputantes dessa dit-ficll prova, onde Halmilton Bel-ford ê favorito.

Depois de uma annullação, apartida é dada em boas condi-çôes. Hamilton avança na fren-te, porém cede a Colombo, que napista de dentro, alcança o postede chegada, folgado, deixando osegundo posto para o seu sériorival, que por pouco nãoperde o seu posto para Nogueira

Martins Jr. defondeu bem nsua collocacão contra a atropela*da de Valerio.

O EMPATE NA TABELLA.

O annunciador proclama os re-sultados do momento na tabeliã..

Vasco da Gama 140 pontos;Flumlnen-o 140 pontos: Flamen-go 18; e Oomsuccesso 10.

Estes rosultados surprehenderam a assistência, que inicia osseus pro-mcstlcos sobre as provasque deve vencer este ou aquelleconcorrente.

Estão sendo disputados, cadaqual em seus campos, as provasde disco e salto de vara.

Nesta a luta está renhida, en*tre Nicolussi. do Flamengo e In-naco e Amaral do tricolor A tor-cida vaso.tina torce pelo Jthletarubro-negro.

Os juizes chamam os concorren-tes da prova de 3.000 metros ra-sos.

_b5K2_K^ ''mmmmmmsaW^m^mmmlr '¦rjH B_S^: ^**BB**^

l^x: :jj(HR^;-;¦:: :;:*:-.>: i .-•¦:-^^**íj*--i^"^-^^.*^»^ •

Frans Paquievascaino e vem se collocar entreos dois.

Faltando 6 voltas e os deis ex-cellentes corredores estão longe.

E nenhuma alteração soffre atéa ultima volta.

A assistência vibra animandoos dois principaes disputantes,principalmente Alvlm, que temmaioria.

Faltando 300 metros, Anesio"vira" e distancia-se. Alvlm dei*xa-o passar mas quando quer rc-agir é impossível alcançal-o.

Anesio vence a uns 25 metroado seu serio competidor, com34'27" 1|5. Alvlm, (Vasco), 2,*-Elias Pires (Boins) ;;*; SebastiãoSilva, 4»; Epiphanio Peres (Bom)6'; e Ulysses Marlath (Flu) 6°

Salto em distancia — 1» ClovisRaposo (Flum), 6m.61; 2°. LuizCunha (Flum). 6m.B3; 3° Fran-cisco Vicente (Vasco), (lni 45; 4".João C. Costa (Vasco), Gm.39; 5",Oswaldo Fonseca (Vasco). 6.20:6°, Antônio Pereira (Borns) 6 03

AUGMFNTA A DISTANCIAO placarri com os últimos resul*

tados soffre nova reforma;

FOI JUSTA A DECISÃO DOMACH ABATE-KODR1GUES

Em todo combate pugillsllcíque termina com decisão porpontos, ha sempre os eterno*descontentes que não se confor*mam com a derrota do seu fa/*vorlto. Assim, na pugna prlncl*pai do espectaculo de sabbado,quando o arbitro proclamou »victoria do profissional uruguayoCarlos Abate, a maioria do pu-bllco prorrompeu numa enormegritaria de desapprovação. Nadamais justo, no entanto, do que-sdecisão da Commissão dc Box.,— Rodrigues combateu bem, cm-penhando-se árdua e valente-mente na conquista da victoria,e, não tivesse elle Incorrido cmalgumas penalidades que provo-caram diversas observações doarbitro, teria sitio merecedor de,pelo menos, um honroso empate.Carlos Abate (oi o profissionalcalmo e experimentado que co*nhecemos no seu combate de -sü*tréa nos nossos rings. Melhorpreparado que náquella oceasiãoe conhecedor agora do jogo doadversai-lo, soube tirar vantagemdas suas falhas, desde o Inicioda luta, concentrando os seusataques na linha baixa, com for-tes punches em uppercut qu»Rodrigues não conseguia evitar.Assim, os dois primeiros round»corresponderam plenamente aofighter uruguayo, que obtev.vantagem com seu castigo aocorpo. Já no terceiro período'no-tou-se optima reacção do lusita*no que, Rugmentando a sua com*batlvidade. consegue collocarfc-rtes punches de ambas mâo»na cara. Rodrigues ganha eiíboa fôrma esto. round. Apcnaiiniciado o 4o reund Abate, aosair de um corpo a corpo cae,aceusando golpe baixo, o arbt-tro desuttemlc a reclamação •inicia a contagem. O profifsio*nal uruguayo relncorpora-se en*tão, n continua o combate, dandomostras porém, de nio poiler an*dar normalmente. Finalizado es*te roud, o arbitro é chamado a*cornei* do pelejador uruguayo po-dendo constatar a existência fl.golpe baixo.

Tocado o gon-; para o inicio d(5° round. Carlos Abra.?, perma-nece sentado por **c terem oe*morado os seus segiindos n°-seus cuidados para neutralizaros cffoitos daquolld golpe. O ar-bllio inicia :i contagem 1\ie •»'tinge a 9. O profissional uruguay»levanta-se o combate iodo ¦*¦

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CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 19 de Setembro de 1933 13

NATAÇÃO CORREIOAS CORES DO TIJUCA TENNIS CLUB TRIUMPHAM NAPRIMEIRA COMPETIÇÃO NATATORIA INTERESTADUAL

MUSICAL

UMA BELLA REUNIÃO SPORTXVA-SOQAL NA LINDA PISCINA DO ttUB VENCEDOR

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íjJb^v. -«^ _B ___i-É-llflÍJ--8--S-Í^^%3ffl^^x isaÍ™**1!^^^^ f._?-*_* -jfc-'1^'^ _________ -i*.-!_&ii____ ^E*?*

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VV [^oSifl Bn_l I*__al VH_^_I K"•*¦ _l__ta_-l_PsSF^^flB BlíP^_£___r • '77-V-v-'jH

i».*_w-____liis^___t-^-*iw ___t^Pf' ___nm^h_kI_ÍI__^ ____________________________________RPsHIH<?^§3Btí-t ______¦* __*j_Pr$fo*. ° >flü_^^^^^^^^B *-•* _____<J^ ví B^^BW!iS;_SS^^^^^'^*^^^,^^^^y *bmí^lí _____> ¦*•¦_a*H ¦¦*¦ ¦ ¦mmmmmmmmmm_mrWs__m______________________/<^y..^**^ •¦•*¦•¦ ___6______if^._______ffiP^^-:^^^ *% *-WW-ff*Bfflr!l^-itr»_Py^ sKL ¦"^í

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RECITAL QE VIOLINO DEROSITA KANITZ

A salda dos 100 metros, nado livre, na competição Inter-estedual na piscina do Tljuca T. ClubEsti i atolada a actividade do

Tijuca nas competições natatorlasinter-estaduaes. Foi realizada,bontem a primeira com os uni-varaitarlo* da Faculdade d* Dl-reito de Bão Paulo, que se abri-gam *ob a f Iammula do Grêmio 11de Agosto. E, Iniciou-se auspl-aiosamente, pois, levou de venci-da o Grêmio, na maioria daa pro*iras »wt_beledda* nó programma.Devem, portanto, estar satisfeitosés "tljucanoe" com a victoria queeolloca etn relevo o trabalho dosteus dlrectore* na formação de¦m núcleo de bons athletas parats pista* mal* importantes emau» pretende tomar part* no mo*Bento opportumo, pol*, a tempo*tada de ver&o eatA próxima e o"íijucá espera ter um adeatradoConjunto de formidáveis nadado*res. Como todaa as reuniões "tt-

Jueanaa", a de ante-hontem levouto dlstlncto club, numerosa assls-tencia que não se cansou de ap-plaudir o* vencedores. Sob todosos aspectos • competição marcoumais um Undo triumpho para c*

- «port* da cidade e multo especial-manta para aa core* do Tljuca,devendo, por Isso, multo em bre-ve, asslatlr-M a meetlng* de•tgual natureza.

O RESULTADOA* prova* deram os seguinte

resultado:

1* prova —• 200 metros — Nadode peito. 1-, Aloysto Silva, em3,29 215; 2°, Paulo Silva, em3,811|6, ambos do Tljuca.

O concorrente paulista Oswal-do Schrelmer abandonou a lutahos 150 metros, quando jã seachava atrasado cerca de tresbraçadas dos dois vencedores. Osprimeiros 100 metros foram feitossem differença.

2- prova — 100 metros — Nadodè costa. 1°, Roberto Monnerat,eb 1,33; 2°, Ney Silva, em 1,37,ambos do Tljuca- 3°, Paulo Fon-seca, do Grêmio.

Não causou multo enthuslasmoo desenrolar da prova.

Os tljucanos logo se destacarame não offerecram duvidas quantoas suas classificações.

- 3* prova — 100 metros — Nadolivre. 1°, Armando Ratto, em1,09, do Grêmio; 2*, Joaquim Soa-res, em 1,12 3)5, do Tijuca; 3*,-Olavo Coutinho, do Tijuca.

Nesta prova a assistência en*thuBlasmou, tortamente, os con-correntes, principalmente ,os ti-jucanos que se desdobraram deenergias. Assim fizeram os 50metros em egualdade de condi-çfles com o vencedor que só con-seguiu impor differença nos ul-timos 25 metros.

4» prova •— 100 metros — Nadode peito. 1*, Orlando Bordallo, em1.32 415; 2°, Paulo Fonseca, em1.33 3(5, ambos do Tijuca; 3", O.Sohrelmer, de São Paulo.

Muito fraca a prova. Nadado-res bem defeituosos que castiga-ram de mais os regulamentos in-ternacloanes.

6* pova — 400 metros —¦ Livre.Ia, Raul Staumato, em 6,41, do

Grêmio, 2*, Ney Silva, em M51|5,do Tljuca; 3°, Luciano Barbosa,do Grêmio.

Nesta prova tem-se de destacara bella corrida de Ney Silva, queatt os 200 metros occupou o se*gundo logar, para passar nos 350metros jã na frente de Luciano einvestir, com ardor, contra Sta-mato, que aó abril nos 25 metrosfinaes. Ney fol multo applaudidopelos sócios do Tljuca. B' um ele*mento promissor.

6* prova — 4x100 — Livre —Vencedor a turma do Tijuca, em5,013|5, com os seguintes nadado-res: Apriglo Brandão, Olavo Cou-tinho, Carlos Paquet e JoaquimSoares; em 2* a turma do Grêmio,em 5,014)5, com os seguintes na-dadores: Guilherme Ribeiro, La-bre França,-Armando Ratto e Ma-rio dl Lorenzo.

A assistência que ficara enthu-slasmada com a prova anterior,estava preparada para a maissensacional da competição em.queapparecla o consagrado campeãopaulista Mario dl Lorenzo e todosaguardavam a sua exhlblção. Foisob formidável frenesi que se inl-ciou a corrida. O primeiro nada-dor paulista entrega na frente,deixando embaraçados os tljuca-nos. Mas, o segundo representan-te paulista jã não era da mesmaqualidade e o adversário tljucano,tirou-lhe a differença e, ainda,obteve superioridade. Seguem-seos terceiros o ê observada a mes*ma vantagem para'os tljucanos.Os paulistas, por.ém, ainda tinhamesperança. Conhecem a fibra deMario di Lorenzo, que ficara en-carregado de fechar a turma. De-baixo de grande vozerlo é lntda-da a lutai dos finalista. Jã nos 60

metros Mario possuía pequenlssl-ma differença, mas, atrapalha-senesta volta. Mesmo assim, vae noencalço do seu adversário paraproduzir.- aensaclonal arrancadanoa ultimo* 25 metros, perdendoapopas, por um quinto de se*gündo.

7* prova — 8x50 — 3 eatyloa —1- turma do Tljuca, em 1*69,1|5,com os seguintes nadadores:Apriglo Brandão, Ney Silva ePaulo Fonseca; .2* turma do Gre*mio; Paulo. Fonseca, José Letra-ve e Arnaldo Ratto.

CONTAGEM DE PONTOS

Tljuca 54 pontos;' Grêmio 11 deAgosto, 23 pontos.

-ALTOS' Os saltos deram a seguinteclassificarão: Dormund Martins,do Tijuca, com 28 pontos; 2*. V.Gonçalves, do Grêmio, com 22pontos.

O JOGO DE WATER-POLO

A'tarde, âs 4.80 horas, fol rea-Hzado o jogo dé waterpolo, entreos seguintes teams:

Ttftica — Lucy; Adolfo e SI*mOes; Ney, Álvaro, Gonçalves *China.

Oremlo — Rocco; Lefevre eLuciano; Mario, Labre, Schrei-mer e Stamato.

Serviu de Juiz o ar. J. M.Porto. No final verificou-se oscore de 8x2, favorável do Ti*jucá.- Foram autores dos goals:Mario e Labre, os do Grêmio eGomes 2 e Álvaro, 1, os do ven-cedor.

o round arrastando a perna es-quente, apesar do que, peleja' com grande energia obtendo van-tagera. A luta continuou vlolen-M e multo movimentada até ofim, notando-** nos rounds 7* et-' uma boa reacção de AntônioRodrigues que, intensificando asacçõea venc* esses períodos emboa fôrma. Depois de um 9°round um tanto mala moderado,

:tem um período final em que am-boa empregam o resto das suasenergia* em procura da victoria.Mais actlvo, e espectacular nassuas acções o profissional uru-guayo obtém vantagem com boasesquerda* em aioiní* na Unha alta

trabalho mais efficiente nocorpo a corpo. O gong final sur*prehende ambos adversários nu-ma activa troca de golpe* nocentro do ring. Foi declarada,por unanimidade de votos, a vi*ctoria de Carlos Abate. A decisãofoi, como dissemos,

' justíssima,

apezar de mal recebida pelos ad-miradores do profissional portu-gues.

Apezar de enérgica demais pa-ra com o profissional uruguayo,foi acertada a actuação do arbi-tro deste embate, capitão LoyolaDaher. Carlos Abate, ao recebero golpe baixo, tinha direito aum descanso de 1 minuto comassistência dos seus segundos,para procurar diminuir, pelomenos, os effeltos do golpe pro-hlbtdo de que' tinha sido vlctlman que, por força, o deixava eminferioridade de condições.' Das lutas preliminares mereceespecial menção a primeira deprofieslonaes, entre o lusitanoÁlvaro Santos e o hespanhol San-lez, pela actuação brilhante doexcellente fighter Álvaro San-tos que offereceu, como sem-

- pre, um espectaculo interes-aante. O hespanhol combateumulto bem nos tres primeirosrounds, porém, logo que come-çou a sentir o effeito dos terri-veis punchs do adversário, Iniciouuma série de fouls quanto maisincorror.tos por propositalmenteapplicados. Depois de lnnumeraa

• observações do arbitro e comoSanlez insistisse em dar cabeça-das e abraçar-se demoradamenteao adversário, aquelle desclassl-ficou-o, dando a victoria ao leal

efficiente fighter portuguez.Álvaro Santos é um dos pro-

tissionaes quo deve ser aprovei-tado com assiduidade pelos nos-sot empresários, por ser um pro-flsslonal que offerece sempreespectaculos que. satisfazem eenthtisiaamam o publico. E quan-to ao hespanhol Sanlez deve eerpunido, com suspensão por ai-guns mezes, pelas penalidade* emque incorreu propositalmente.

O XOTO CAMPEÃO ARGEN*TINO DOS PESOS LEVES

Secundo a previsão do campeãochileno, Bllanzone derrotou

Peralta

Buenos Aires, 17 (UTB) •— Emluta de box aqui realizada hon-tem, Bllanzone derrotou Peraltapor ponto*, conquistando assimo titulo de campeão argentinode sua classe.

A titulo de curiosidade, vamostranscrever o seguinte, que en-contramos' ho "Grafico'', deBuenos Aires:

"Loque opinaba Fernandito —El crack chileno, que ee mldlócon los dos males dei matchanunciado para esta noche, nosdljo en una oportunidad que eidia en que se encontraran Bilan-zene y Peralta, ganarla ei rosa-tino. Es una oplnlôn que convle-ne tener en cuenta."

OS IRMÃOS CAMPOLO VÊM,MESMO. AO BRASIL

As agencias telegraphlcas an-nunclam a vinda dos IrmãosCampeio, contratados pela em-presa PugillBtica Brasileira S|A.A noticia tem todo o fundamen-to. E' certo que receberemosdentro em pouco a visita doscelebres "boxeurs" e que os ve-remos lutar. Em palestra tele*

phonlca que manteve com oemissário da empresa, em Bue-nos Aires, o sr. Paschoal Segre-to Sobrinho obteve a confirma-ção da Informação telegraphica.

Oa irmãos Campolo dispensammuitas referencias. Trata-se,como ninguém ignora de homensque têm um logar reservado noscenarlo pugillstico mundial.Vlttorlo é mais velho no rlng,contando com a experiência delutas memoráveis. Esteve sem-pre em destaque, devido ãs suasesplendidas "perfomances". '

Chegou a ser considerado umdos concorrentes mais temíveisao campeonato mundial de to-dos os' pesos, Encontrou pelafrente adversários exoepcionaes,logrando sempre, no emtanto,actuações admiráveis. Ihtelll-gente, scientiftco, manhoso e,acima de tudo, violento, Vitto-rio apresenta os melhores predl-cados exigidos nos "boxeurs" dealta classe. Valentim é maisnovo, e os technlcos viram nelleuma das mais radlosás espetan-ças da geração pugilistica actual.

Tem todas as qualidadespara se impor. E\ além disso,muito moço e possue sangue, en-thuslasmo. O Rio sempre dese-jou conhecer os dois irmãos:Vlttorlo e Valentim Campolo. Ogrande desejo da cidade vae serrealizado,

Podemos adeantar aos nossosleitores que Vlttorlo será, no Rio,um dos adversários de Santa, ogigante portuguez.

AS LUTAS DE IZIDRO SA',NO RIO

São innumeros os adversáriosque apparecem, para Izldro. DoRio e de São Paulo apresenta-ram-se já, diversos e cada qualquer ter a primazia de lutar como pugilista portuguez. Não fal-tam os que se julgam com direi-tos adquiridos-. E' o caso de Ar-mandlnho, que exige de .inicio,duas lutas com Izldro.

.Ninguém possuo mais dl-reitos do que eu para uma lutacom o pugilista portuguez. Façoquestão de enírontal-o. .

Mas, nas condições de Arman-dinho surgem, outros, todos comum desejo immenso de lutar comIzldro. Que fazer cm face "»o

problema dos adversários que o"boxeur";lusitano encontrará, noRio 7 O que parece fora de du-vidas é qué a Empresa Pugllis-tica Brasileira- não poderia daruma opportunldade a todos ospretendentes. Mesmo porque, nocaso do serem accèitos todos osdesafies,- Izldro se verta em se-rlssimas, dlffiçuldadçs, impoBsi-billtado, quasl de attender, uma um, os compromissos. Dahi aIdéa de se .proceder a uma sele-cção rigorosa, com o Intuito dedeterminar- quaes i os pugilistas,mais em forma, para enfrentarIzldro. Estudando à idéa, de-tidamente, a empresa acaboupor approval-a. Tanto assim quea selecção .será. mesmo; adopta-da, determinando-se o critérioda eliminatória.

'

Por nosso intermédio a em-presa avisa que as lnscripçõespara essas eliminatórias vão serabertas. Oà Interessados poderãoInscrever-se do dia 20 ao dia 26,tendo ficado estabelecido o se-guinte horário: dás 11 âs 12 edas 3 ás 4 horas da tarde.

Automobilismo

Chicago1'; a terceira, para car-ros de turismo e a quarta paramotocycletas. Esta prova serárealizada entre os kllometros 17e 22 da estrada Rio-Petropolls.

Considerar-se-ft victorloso ocarro ou motpcycleta que, den-tro da sua categoria, completarem menor espaço dé tempo a re-cta do percurso, asslgnalada pelacommissão sportiva e por seusCommissarlos chronometrada, narespectivo kilometro. Os com-petldores, antes de entrarem nopercurso chronometravel, têmum espaço superior a 1 kilome-tro e 500 metros para o lança-mento dos seus vehieulos. Estespartirão sempre por sorteia, fei-to. antecipadamente em cadaparte da prova.

Segunda prova — prêmio dacidade de Petropolis e trophéoAutomóvel Club do Brasil, âs2 horas da tarde. .

Esta prova consistirá numa"Subida de Montanha", tendocomo percurso 48 kilometros,entre os 14 e 67 da estrada Rio-Petropolis. Nella se podeminscrever carros. de corrida,sport, turismo e motocycletas edeverão ser observadas todas ascondições deste regulamento edo prpgramma annexo. devendoser feita por sorteio a partida decada vehlculo e com o Intervalloque a commissão sportiva jul-gár necessário.

O preço das lnscripções nasreferidas provas é de: 1* prova•*¦" "Kilometro Lançado": —•Corrida, 130$000; sport, 60)000;turismo, 60$000; motocycletas,1001000.

2* prova — "Prêmio cidade dePetropolis": — corrida, 260$;sport, turismo o motocycletas,1001000 cada uma.

Senhoras e senhorltas, desdeque se apresentem devidamentehabilitadas, poderá inscrever-senessas duas provas.

As lnscripções serão enoerra-das no dia 22 do corrente, âs 6horas da tarde.

CARTÕES DE VISITAImpressos em alto relevo,participações de casamento,etc. ¦ Entrega* em 24 horasPAP. RIBEIRO. Ouvidor, 164

AS SENSACIONAES PROVASAUTOMOBILÍSTICAS DE

DOMINGO

Nos meios automobilísticosreina a mais justificada ansleda-de pela realização das provasque vão ser disputadas no dia 24do corrente, na estrada de roda-gem Rio-Petropolls, o nas quaesso acham Inscriptos valorososazes do volante.

O programma dessas provas éo seguinte: — primeira prova:"Kilometro Lançado", ás 8 ho-ras.

Esta prova ê dividida em qua-tro partes: a primeira, para car-ros do corrida que se denomina"Recreio dos Bandeirante; asegunda, para carros de sportque fica denominada "Cidade do

(40539)

VEIU REALIZAR ALGUMASCONFERÊNCIAS NO RIO

0 professor Fremiet chegouhontem

Durante a manhã de hontemfundeou na Guanabara o "Hi-ghland Princesa", vindo de Lon-dres e escalas.

Esse paquete ingle* transportoupoucos passageiros para o Rio •conduz regular numero em tran*sito, quasi todos com destino aBuenos Aires.

A bordo do "Highland Prln-cess", chegou a esta capital oprofessor Farnet Fremiet, do Gol*leglo de França.

Falando-nos, quando ainda abordo se encontrava, o Illustre sol-ontlsta francez nos fez sentir agrande satisfação que experimen-tava em chegar ã capital brasilei-ra o que fazia pela primeira vez.

Convidado pela Academia deSclenclas, veiu realizar uma sériede conferências sobre os seusmais recentes trabalhos concer-nentes â histogenese experl-mental, assumpto que é de lm-menso interesse para os biologia-tas e também os clínicos.

O professor Fernet Fremiet fica*rã no nosso paiz'apenas.dez dias,devendo partir para Buenoa Airese depois Lima.

Nessas capitães, também atten-dendo ao convite de Instituiçõessclentificas fará algumas cònfe-rendas.

. Sua primeira conferência-aqui,terá logar, hoje, âs 9 horas danoite, na Academia de Sclenclas.

Ao desembarque do professorFarnet Fremiet compareceram dl-versos collegas seus brasileirosque lhe levaram cumprimentos..

Central do BrasilA estação D. Pedro II forneceu

hontem, por conta dos diversosministérios, 32 pastagens, na im*portancia de 2:3051700. Elias re-nulsiçócs foram assim distribui*da*: M. da Guerra, 10 passagens,na importância de 684)900; M. d*Justiça, 10, na quantia de ; . .1:0691700; M. da . Fasenda, 1 a94)400;.M. da Agricultura, 5, novalor de 334)900; e M. do Tra-balho, 6, num total de .... .221)800.

A renda Industrial da Cen*trai do Brasil, inclusive as es*tradas de ferro filiadas, no dia16 do corrente, attlnglu á impor-tancia de 503:750)000, para mnls108:771)100, sobre egual data doanno anterior.

A administração da Centraldo Brasil recebeu communlcaçfiode que foi reaberta a estação deDaniel de Carvalho, na Estradade Ferro Oeste de Minas, no tar-ritorlo mineiro.

O director recommendou onão desconto em folhas de pa-gamento, aos funcclonarios inte-rinos, cujos vencimentos varia-vels, nfto dêm margem á quotaconstgnavel de 40"|« sobre os «euavencimentos.

A Empresa de Viação SãoFrancisco, a partir de hoje, «ff«-ctuarâ despachos com frete oufrete a pagar e somente recebe-rá despachos com frete pago, ae-gundo circular expedida pelaCentral do Brasil.

Em addltamanto â oecupaçãode próprios da Central do Brasil,o dlrector da referida Estrada,expediu segunda circular, tornan-do extenslco aos sub-inspeotorosdo trafego e da locomoção, quan-do em serviço a utilização dosmesmos.

—. Fol transferida da 2« divisa»para a 1* divisão da Central doBrasil, a escrevente de 3* classe,Sylvia Pereira Soares.

O dlrector determinou quea agencia da Estrada, na Feirade Amostras desta capital, fiquesubordinada á agencia D. PedroII, com quom manterá o serviço.O coronel Mendonça Lima,determinou que todos os trens depequeno percurso façam de horaem diante pequena parada na es-tação de Caramujos, entra aa es-tações de Queimados e Belém, naUnha do Centro.

Houvo um principio de in*cendio nas offlcinas de Bello Ho-rizonte, que resultou ficai lnutl-Ilzados 20 metros de galp&o ecompletamente destruído o carro5 A, que ali se achava em repa-ros. O dr. Noronha, Inspector daLocomoção, chamou Immediata-niente o Corpo de Bombeiros, queajudado pelos empregados da Es-trada de Ferro Central do Btd-sil, abafaram o fogo.

Sois carros ficaram avariados,não havendo vlctlmas. ,

A administração determinouabertura dé um inquérito, sendoas causas do sinistro Ignoradas.

RENDA DAs"dE___GACIASFISCAES

As delegacia* fiscaes da Fre*feitura arrecadaram hontem aquantia de 21:199)700, assim dts*criminada:

São José, 809)400; Santa Rita,261)200; Sfto Domingos, 420)000;Sacramento, 713)900; Ajuda,497)200; Santo Antonlo, 602)600;Santa Thereza, 107)200; Gloria,160(600; Lagoa, 153)000; Gávea,230)000; Copacabana, 168)200;SanfAnna, 242)800; Gamboa, ...506)800; Espirito Santo, 601)200;Rio Comprido, 432)300; São Chrls-tovão, 228)100; Tijuca, 241)000;Andarahy, 461)200; Engenho Novo296)100; Meyer, 384)600; Inhaúma932)600; Pavuna, 402)000; Irajá,260)000; Madureira, 1:032)600;Anchieta, 1:263)600; Jacarepaguá,6:707)100; Realengo, 485)600;Campo Grande, 211)200; Guarati-ba, 193)000; Ilhas,' 85)600; In-flammavois, 2:602)400 e secção deemplacamento, 22)800. :

OS QUE ADQUIRIRAMIMMOVEIS

Carlos Lui* Duque Estrada,predio â rua Philomena Nunes,369,' por 10:000); Benjamin S. daSilva, terreno â rua Gurupâ, por5:600); Valentim Eudoxlo Fraga,predio á rua Cesario, 18, par . • .12:000); Alfredo da Silva Mattos,predio á rua Dr. Nunes, 75, por15:000); Joaquim Marques Fl-gueiredo, terreno em MarechalHermes, por 4:830); Aurora Da-masceno Casados, predio á ruaGeneral Clarlndo, 86, por 12:000);Ayres Monteiro, terreno em Ra-mos, por 3:480); e Maria AméliaMedeiros, terreno á avenida Nie-meyer, por 8:000)000.

A festejada violinista patríciaRosita Kanitz obteve o maisfranco exlto no seu recital reali-sado sabbado ultimo, t nolt*, nosalão- do Instituto Nacional deMusica.'¦ O programma, multo bem or-ranlzado, e no qual figuravam

iobrae da* mais interessantes deiDebussy, Falla-Krelsftr, Salnt-'Saens,

Schumann, Strauss e Pa-gánlni, teve inicio com o bello"Concerto", de Carl Goldmark,em primeira audição, executadocom galhardia e. esplendido co-lorido, terminando - com a. cara-cteristlca "Peça-Húngara" (tam*bem *m primeira audição) de Ri-

¦ dley Kohne, na qual á valenteviolinista provou, mais uma vez,as sua* qualidades de technlca ede interpretação.

A «enhorita Rosita Kanitz foimulto applaudlda • ainda teve deconceder vario* números extras.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA. . DE MUSICA

Realiza-se hoje, âs 9 horas danoite, no salão do Instituto Na-clonal de Musica, o concerto doviolinista patricto Celto Noguel-ra, sob os auspícios tía Associa-ção Brasileira de Musica..

O programma é dos mal* at-traentes.

ACADEMIA BRASILEIRADEMDSICA

Esta sympatbtca associação ar-tlstlca, sob a direcção do illustreprofessor Francisco Chlaffitelü,effectua quinta-feira, â noite, nosalão do Instituto Nacional deMusica, uma belllsaima festa con-sagrada ás obras de João Sebas-tião Bach, com o concurso dosviolinistas Francisco. Chiafflíelll,Glorita França, do flautista Moa-cyr Liserra, do pianista José deSouza Lima e de uma orchestrade cordas.

O programma í o seguinte:Primeira parte — 1 — Palestra

musical — "A Ciaeona", de Bache a sua interpretação (a pedido).

Com demonstrações ao violinopelo professor Francisco Chlaf-fitem.

.2 — "Sonata" — (Trio) — emsol maior para flauta,' violino eplano, a) — Largo-Vivace; b)

Adagio-Preato — ProfessoresMoacyr Liserra, F. Chfaffitelll eJ. Souza Lima.

Segunda parto — 8 — "Con-certo", em ml maior, para vio-Uno e instrumentos de arco. So-lista: Glorita França. — a) —Allegro; b) — Adaglo; e) — Al-legro assai — Orchestra sob adirecção do professor FranciscoChlaffltelll.

4 — a) — "Ária", da "Suite",em ré maior, b) — Sarabande e2 Bourrés —• Para Instrumentosde arco, sob a direcção do pro-fessor F. Chlaffltelll.

O PRÓXIMO CONCERTO DASYMPHONICA

.Reiniciando, a sua brilhanteactividade deste anno vae a Sociedade de Concertos Symphoni-.cos realizar uma interessantefesta de arte na próxima quln*ta-feira, 21 do corrente, áa 6 ho-ras da tarde, no theatro Muni-cipal.

Será o seu segundo concertopopular desta temporada, o qualterá como programma uma col-lecção magnífica de obras sym-phonicas e uma série de tres pe-ças para canto do nosso admira-vel Alberto Nepomuceno, inter-pretada .pela festejada cantoraMaria Ema Freire.

A regência está eonfiada aomaestro Henrique Spedtni, que hapouco colheu fartos applausos nofestival Wagner.

B' este o programma.:A. Nepomuceno — "Sympho-

nia", em sol menor; — Allegro;Andante quasl adaglo; —

Presto Vivace; — Intermezzo; —Allegro eon fttoco.

R. Wagner —• "Lohengrln" —Prelúdio.

A. Nepomuceno — "Numaconcha". "Anoitece". "Medrosode amor" — Canto — Sta. Ma-ria Ema Freire.

R. Wagner — "Walkyrla" —"Encantamento do Fogo" e"Adeus de Wotan".

Berlioz — "Carnaval Romano"Abertura.

COMPANHIA LYRICA- POPULAR

Está marcada para sabbadopróximo a primeira representa-ção da "Fosca", de Carlos Go-mes. Era esta a opera predllectado grande compositor brasileiro.

"LA ARGENTINA' NOMUNICIPAL

Embarcou ' ante-hontem, emMontevidéo, com destino ao Riode Janeiro, onde vem fazer umatemporada de dansas hespanho-Ias, a extraordinária bailarinaAntonla Mace, mais conhecidapelo nome de Argentina.

XX EXPOsIçÂÕ' CANINA DORIO DE JANEIRO

As inscrípções de todasas raças

Na secretaria do Brasil KennelClub continuam abertas a* ins-cripçòes de toda* as raças, paraa XX Exposição Canina do Riode Janeiro, que será realizada naFeira Internacional de Amostras.

O certamen promette constituiruma festa das mais brilhan-tes do programma de turismoorganizado pelo dr. LourivalFontes, presidente do KennelClub.

Entre outras categorias de pre*mios, será disputado o "GrandePrêmio Criação Nacional", oqual constará de uma rica medalhade ouro, offereclda pela direcçãoda Feira de Amostras, além demais duas de prata e bronze aosdol* melhores collocados pelojury, sem prejuízo da* classifica-ções geraes.

As lnscripções são feitas, dia*riamente.no Kennel Club, â ladei-ra Senador Dantas, n. 7, phone2-2660, onde são prestadas todasaa informações aos interessados,havendo urgência devido & pu-bllcação do "Catalogo".

ACADEMIA DE SCIENCIASDE EDUCAÇÃO

Reunem-se amanhã, em sessãoordinária, no edifício da Biblio-theca Nacional, os membros des-sa corporação sclentlfica, paradeliberar acerca do preenchimen-to das restantes vagas de mem-bro effectlvo e de corresponden-te nacional.

Nessa mesma reunião deveráser fixado o dia de installaçãoaolenne da Academia. . __

CHEGOU, NO "ANDALUCIA

STAR", 0 VICE GERENTE GE*RAL DA WESTERN TE*

LEGRAPHUm ex-ministro do Exterior

viaja para Santos, de regressoda Enropa

O "Andalucia Star", que deixouhontem, ao mdo dia, o portodesta capital, aqui chegara du-rante a tarde da véspera, depoisde rápida e magnífica viagem pro-cedentes de Londres e tendo feitoescalas pelos portos de costume

Fundeando no ancoradouro dosnavios mercantes, não se demo-raram as autoridades portuáriasa seu bordo, porque o medico daSaude verificou serem optimas assuas condlçOes sanitárias, pelo quelhe deu livre pratica para atra-car ao cães, ... Foi, assim, o grande transatlan-tico da Blue- Star Llne encostarjunto ao armazém 16, onde mui-tas pessoas o aguardavam.

Veiu o rápido transatlântico bri-tannico.com crescido. numero depassageiros, sendo que a maioriaviaja em transito.

São todos de primeira classeporque o "Andalucia Star", bemcomo todos os transatlânticos daquella companhia de navegação,não conduz passageiros de outrasclasses., Entre os que desembarcaramno Rio nota-se o sr. John Jocelyn,gerente geral da Western Tele*graph Company Ltd. ,

E' filho do actual presidentedessa companhia e bisneto deSir John Pender, que fol a figurade maior destaque dentre aquel-Ias a quem se deve o lançamentono Atlântico Norte, do primeirocabo submarino.

O sr. John Denison Pender em-prehende esta viagem â Americado Sul, com o fim de inspecclonaras estações da Western Telegraphno Brasil, na Argentina e no Uru-guay.

Deste modo, sua permanência naAmerlea do Sul será approximada-mente de tres mezes.

Vem em companhia de sua es-posa, ao. seu desembarque com-pareceram directores e funcciona*rios da Western Telegraph, noRio, e outras pessoas, entre asquaes figuras de destaque na colonia britannica.

Para esta capital viajaram noluxuoso transatlântico mais os se-gulntes passageiros:. Alfredo Horacio Cox, Nelllé Wllllams. Stella Mary Williams, Mar-gareth Willams, Franklin PearcePyles, Maria Elisa Parananguâ,Paul Jacob, Luiz da Silva, PauloE. de B. Carneiro, Maria Car-los Dias, Maria do Carmo DiasWatson'e outros.

Como dissemos, a maioria dospassageiros do "Andalucia Star"é em transito e se destina a Bue-nos Aires.

Notam-se os srs. Maurice Kll-man e familia, Kenneth Mandei,Charles James Weich e senhora,Reglnald Spencer Blnyhan e se*nhora, Cândido de Lacerda e se-nhora, Maurice Levy, Edward Buckland Cooper, Mareei Flnet e se-nhora,- Edward Stanham, EdwardGrlflth e senhora, Davld Contam,Felix Leon, Willams Reynalds efamilia, Charles O' Reilly e senhora, Franck Roxwellk e familia,Richar Lindei!, Eugênio Moyano,Albin Lambotte, Marlanno Roma-nelli, Aifred Demyttere e familia,Henry Nobles e família, Paula deFigueiredo, Juan Sardoy e senhora, Luiz Hirlart, dr. Armando Ca-mauer e família, Manoel Molt esenhora e Robert Verrler.

Encontra-se também, a bordodo rápido transatlântico da BlueStar Llne, o sr.' José de AzevedoMarques, que viaja com sua fa-milia para Santos.

O sr. Azevedo Marques foi ml-nistro das Relações Exteriores nogoverno Epitacio Pessoa e regressa, agora da Europa, para ondepartira ha alguns mezes, a bordotle outro transatlântico da BlueStar.

CONFERÊNCIAS SCIENTIHCAS

As modernas directrizes cirur*gicas no tratamento da tuber-

culose pulmonar, pelodr. Aresky Amorim

Proseguindo em sua série deconferências, sobre o thema aôl-ma, voltou a oecupar a tribunadt, Pollclinica Geral do Rio deJaneiro, o dr. Aresky Amorim,que discorreu sobro as Thoraco-plastlas e de mais Intervençõesappllcavels ao tratamento da tu-berculose pulmonar e de suascomplicações.

O orador começou por definiro que se entende por Thoracoplas-tia, mostrando que o termo 6 em-pregado não no sentido anato-mico de correcção e aperfeiçoa-mento da fôrma, mas, com o fimde significar a correcção da phy-siologla mecânica do thorax, da-nesa ao pulmão doente. Historia,então, a evolução das thoracecto-mias, desde De Cerenvllle atéSauerbruch, mostrando como essegênero de intervenções cirurgi-cas se transformou de limitadasrecepções costaes em extensasexereses da parede thoraxica,com o fim de annullar a mecha-nica respiratória e determinarcollapsos massiços e efflcazea dopulmão.

A technlca cirúrgica, passa aser objecto de considerações doorador, que a fundamenta nosprincípios da mechanica respira-torla, base de toda a cirurgiacollapsotheraplca.

O orador refere, então, que atlioracoplastla não parou, em suaevolução, na phase da operaçãode Willms — Sauerbruch, mas,que outros typos de intervençõestêm sido propostos, representan-do alguns verdadeiros apertei-çoamentoa. A este respeito estu-da as. thoracoplastlas parclaesassociadas á pneumolyse extra-pleural, com ou sem plumbagem,ã maneira de Froust e de Caspere a operação do Monaldi, todasrecentemente propostas, crltican-do-as em seus propósitos e fl*nalldades.

Depois de tratar longamenteda* indicações das thoracoplas-tias totaes e parclaes, o oradorpassa a referir as contra-indica-ções e os perigos dessas inter-venções, entrando, a seguir, naapreciação da thoracectemla deSchede e de suas indicações, con-siderando-a como intervençãocomplementar da thoracoplastiapara-vertebral e como tratamen-to por excellencla dos derramespurulentos chronicos.

As drenagens thoraxlcas, aspneumotomlas, as pneumectomlase as drenagens do mediastino são,agora, objecto das consideraçõesdo orador, que as estuda como te-chnicas operatorlas e como meiostherapeuticos de limitado empre-go no tratamento da tuberculosepulmonar, mas, de resultados lie-roicos no combate de alguma* desuas complicações.

Ainda as ligaduras das vetas-e artéria pulmonares são referi-das e discutidas pelo conferen-clsta, que encerra a sua série depalestras pondo em relevo a orl-entaçâo moderna da therapeuticada tuberculose pulmonar, guiada

.pela noção da necessidade da in-jtervenção activa e aggresslvacontra as lesões focaes da doen.ça..Essa ê a condueta e a orlen-tação do serviço'de tlslologia daPollclinica Geral do Rio de Janel-ro, superlormehte Blrlgido peloprofessor A. Mac Dowell.

ESTA'UCENCIADA A SOCIE-iDADE RADIOTRANSMISSORA

BRASILEIRADe accordo com o parecer do í

Consultor Jurídico do Ministério {da Viação e Obras Publicas, o Jdr. José Américo, titular daquel- |Ia pasta, concedeu licença parafuncclonar, quer nesta capital,'onde tem sua sede, quer nos Es-tados do Brasil, por intermédiode suaa filiaes que vierem a sercreadas, á Sociedade Radiotrans-mlssora Brasileira.

Esta sociedade de "broadeas-ting" fundada recentemente, temeomo presidente o ár. Odilon Bra-ga, e a parte technlca a cargo dosr. Lindolpho Rocha, fundador da '¦Radio Educadora do Brasil.

Multo em breve será feita áItiauguração da sua moderna epossante estação transmissora, aqual obedecerá aos últimos dese-nhos d* R. C. A. — Radio Cor-poration ot America.

O "broadcastlng" brasileirovae entrar, sem duvida alguma,em uma nova phase de pro-gresso. ^_

PRIMEIRA CIRCUMSCRIPÇAODE RECRUTAMENTO

A secção de divulgação e pro-paganda da Primeira Circum-scrlpção de Recrutamento, soll-ta-nos a publicação do seguinte:

Requerimentos despachadospelo sr. chefe:

Péricles MlgalIIdes, José Gomlde Filho, Osório Echleder deAraújo, Manoel Ribeiro Ruas;Dilermando Allnn, Jorge Cunhada Gama Abreu, AIolslo Telxel-ra, Antonlo Lldlo da Silva, Pedro Rosendo, João Sady de Rezende Chaves, Lauro de MelloAndrade, Humberto Chaves Ma-chado, Daniel de Mello Almeida,Antonlo Rodrigues Coelho, Ed-gar Pinto de Lima, todos pedin-do certlficadoa. —- Certififique-se, na fôrma da lei,

CONVITE PARA COMPA-RECIMBNTO

Estão sendo convidado* a com-parecer na sede da Primeira Clr-cumscrlpção de Recrutamento(1* Secção), sita & Avenida Pe*dro II — São Christovâo, com apossível brevidade, afim de tra-tarem de seus interesses os srs.Adelino da Costa Ribeiro, Darloda Silva, Jair de Castro, JoãoAntônio de Souza, Oracy GomesCrespo, Dlogo Palma, José Pai-ma, José de Souza, Osório Joa-qulm de Mello, José Soares deOliveira, Martinlano Manoel daSilva, Antônio Pedro, EdwaldoPereira de Mello, Bianor Alvesde Castro, Geraldo Barroso, Ga-brtel Máximo de Souza, PauloMoraes Vieira, Oswaldo Freiredo Prado, Manoel ConstantlnoFilho, Theophllo Ottoni Alva-renga, Mozart de Almeida Ro-drigues, João Bastos Guimarães.

UMA RUA ESQUECIDA PELAINSPECTORIA DE ILLU-

MINAÇÃOA Inspectoria de Illuminação

esqueceu-se da existência dá ruaMaria Vargas, em Inhau'ma. Nãolhe deu por Isso mesmo illumi-nação, até hoje, apezar dos pe-dldos constantes de seus morado-res e das promessas repetidas defazel-o.

Como se trate de uma rua,quasl toda ediflcada, não sendogrande a despesa desse melhora*mento, daqui dirigimos um appel-lo ã Inspectoria de Illumina-ção, lembrando-lhe que desdejaneiro de 1931 que ella affirmaque no próximo mez começará oserviço...

CONTINUA 'ÜÉCCIONANDO

TACTICAFoi mandado continuar como

professor de tacta de cavallarlada Escola Militar Provisória ocapitão Jandyr Galvão, designa-do para adjunto do estado maiorda 2* região militar, devendo emsubstituição ser indicado outroofficial pora esse cargo.

INCLUÍDOS NA TRIBUTAÇÃOCOMO ARTEFACTO DE FERRO

O ministro da Fazenda baixoua seguinte circular:"Declaro aos srs. lnspectoresdas Alfândegas e administradoresdas Mesas de Rendas, para seuconhecimento e fins convenientes,oue os tonnels de ferro destinadosa transportes não incidem no im-posto de consumo, porque nãosendo exigido dos mesmos esselmposto na vigência da lei n"5.353, de 30 de novembro de 1927,o decreto n" 22.262, de 28 dedezembro de 1932 apenas incluiuna tributação — como artefactosde ferro — os mesmos artigos jáanteriormente tributados quandofossem pintados, nickelados, en7vernizadoe, bronzeados e chro-mados".

ACTOS RELIGIOSOSArmando Sailes

(Commlaaarlo Inapector d*Policia)

tSua

família convidanous parentes, amigos ocollegas para assistirama missa de 7* dia quemanda. celebrar amanhS,quarta-feira, 20 do cor-

rente, ás 10 horas, no altar-mórda egreja da Candelária, o quodesde já agradece. (K 12712)

DECLARAÇÕESMOIVTRPIO DO ClitIB MILITARASSEMBLÉA GERAL EXTRA-

ORDINÁRIA— (ContlnuncAo) —

De ordem do Exmo. Snr. Ma-recbal Presidente, convido os se-nhores associados para a reunláoda Assembléa Geral Extraordlna-lia a realizar-se na próxima quin-ta-felra, 21 do corrente, na sededeste Montepio, í Avenida RioBranco n. 251, ás 17 horas, paracontinuação da leitura do pare-cer do Conselho Fiscal e dis-cussão de um trabalho apresen-tado pelo consoclo Snr. Cap.Kllo Horacio de Oliveira Sucupl-ra, Intitulado "Instrucções sobreEmpréstimos" e bem assim ou-tros assumptos.

Rio, 16 de Setembro de 1933. —-Major Flrinlno Fernando de Ho-»ae» Carneiro» Secretario Inte-rlno. (K 14486)FALÊNCIA DA CASA BANCA*RIA EDUARDO PORTO éb CIA.

Chamada de concurrentesOrlando Brandão, Ilquldatarlo

da massa falida da Casa Banca*ria Eduardo Porto & Cla., comsede em Ubâ, Estado de Minas,chama concurrentes para a com-pra dos seguintes bens: uma casade morada situada nesta Capi-tal Federal, A rua Xavier daSilveira n- 69, Copacabana, con-struida no centro do terrenorespectivo, medindo 20 metrosdo frente, 41m,60 pelo lado es-querdo, 41m,30 pelo lado direi-to e 20 metros a extensão dofundo; os moveis e utensílios equatro prédios existentes na cl-dade de Ubá, conforme discrl-minação exacta no arrolamentoconstante dos autos da falência.

As propostas, em cartas la-cradas, serão recebidas pelo li-quidatarlo até o dia 11 de Outu-bro vindouro o abertas peloM. M. Juiz de Direito da co-marca de Ubá, no edificio doFórum local, em presença dosInteressados, no dia 12 do mes-mo mez de Outubro, ãs trezehoras.

Fica reservado ao Uquldata-rio o direito de recusar qualquerproposta, mesmo que seja amaior, s! não consultar ao inte-resse dos credores, e a aceitaçãode qualquer delas obriga o pro-ponente ao deposito Imediato devinte por cento sobre o seu valor.

Qualquer pedido de informa-ção, verbal ou por escrito, seráImediatamente atendido pelo II-quidatarlo, em Ubá, â rua Pel-xoto Filho n. 130.

Uba, 6 de Setembro de 1933.— Orlando Brandão. (K 11129)

RAPHAELCIARAVOLO

tElvira

Ciaravo-Io e familia convi-dam seus paren-

tes e amigos para assis-tir á missa de 7.° dia quepor alma de seu pran-teado esposo RaphaelCiaravolo mandam ceie-brar na Egreja.de SãoJosé, 4.8 feira 20 corren-te, ás 10 horas.-_, (K 12666)

Umbelina daSilva Azevedo

17* DIA)

tOs

empregados da Sociedade Anonyma FabricaSanta -Heloísa, convidamo* parentes e amigos dafamília de UMBELINADA SILVA AZEVEDO,

mâe do dlrector Alexandre da SU-vá Azevedo, '

para assistir ãmissa que fazem resar em Intenç&o á sua alma, no altar de Nossa Senhora dás Dores da egrejade Sâo Francisco de Paula, át11 horas, hoje,, terça-feira, dia 19,e desde já agradecem a todos quecomparecerem. (K 14445)

Aida Caire Pé-risse

(1» ANNIVERSARIO)

t

Jullo Thlers Pértssé eFamilia conridam aosdemais parentes e ami*gos para assistir ámissa que pelo repousoeterno de sua inesquecl-

vel AIDA CAIRE FÉRISS.E', man-dam reiar amanha, quarta-feira,20 do corrente, ás 10 horas, noaltar-mór da egreja de S&o Fran-cisco de Paula. (K 12668)

Garolina Ferrei-ra de Castro

tCaslmtro

Pereira deCastro, Roberto Pereirade Castro, senhora e fl-lhos, Zulmlra de CastroSantos, Arthur Pereirade Castro, Adherbal d*

Medeiros Pereira, Senhora e fl-lho, Antonlo de Paula Affonso,senhora e filhos, Álvaro de Asu*rem Pereira, senhora e filho,Leonor Godlnho e Elisa de Cas-tro, convidam seus parentes eamigos para assistir â missa desétimo dia que por alma de suaextremosá máe, sogra, avô, blsavó e tia, CAROLlNA FERREI-RA DE CASTRO, será celebradaquinta-feira, 21 do corrente, ás10 horas, no altar-mór da egrejade S. Francisco de Paula, agra-decendo desde já ás pessoas quecomparecerem a osso acto de re-llgiao. (K 12667)

Maria Isabel deAraújo Medeirost_*t m Monsenhor Isauro de

Araújo ¦ Medeiros, IrmSMaria Isabel do S. S. Sa-eramento de Araújo Me-

_ delros (ausente), DrTlin,.eu de Araújo- Medeiros,Mario Mendonça, sua-esposa Car-men Medeiros- Mendonça e suafllhinha Carmen Maria, Alice deAraújo Maciel e filha, GobertAraújo Costa, profundamente enternecidoB coni as constantes expressSes de pesar, e solldarleda-de chrlstã que tém recebido deparentes e amigos por motivo doInesperado passamento da suamuito amada e saudosa m&e, avó,bisavô e tia — MARIA ISABELDE ARAÚJO MEDEIROS, vêmmanifestar-lhes por este melo,sua immorredoira gratidão e con-vldal-os para a missa do sétimodia, quo será colebrada amanhã,quarta-feira, 20 do corrente, ásíi horas, na egreja do S. Joaquim

(K 12671)

LUTO COMPLETOEN 34 HORAS

Manda-se a domiciliaTelephone* 2-»837 e 2-4TS0CASA DAS FAZENDAS

PRETAS(41029)

Umbelina daSilva Azevedo

(7« DIA)

tJosé

da Silva Azevedo,Alexandre da Silva Ate-vedo, Olympia Tarántoda Silva Azevedo, MariaHeloísa da Silva A*evo-do, Alexandre da Silva

Azevedo Filho, José da SllvaAze-vedo Neto, Orlando da SilvaAzevedo, Ary da Silva Azevedo,Fernando Eduardo da Silva Aíe-vedo, Manoel da Silva Aievedo,Dulcina de Magalhães Azevedo,Alberto da Silva Aievedo, Joséda Silva Asevedo Junior, Marle-ta CoutoAzevedo, Nylza CoutoAzevedo, Hello Couto Azevedo,senslblllsados, agradecem as pro-

vas de estima prestadas por oerá*slãó do falleclmento de sua queridae Inesquecível esposa, m&e, sogra,e avô e convidam a todo* oa pa*rentes e pessoas de aua amizade,

Kara a missa que mandam ceie-

rar em Intenção á aua alma, naaltar-môr da egreja de São Fran-cisco de Paula, áa 11 horas, hoje,terça-feira, dia 19, o que desd*já agradecem penhorados.(K 14441)

Grand Ufif. Ceei-lio Vallardt

tPIO

KCasa Edcisco Vapitai, code suacomo â

PIO ROSSI, garanta daEditora Dr. Fran-Vallardl, nesta ca-convida as pessoa*

amizade, assimdistineta cliente-

Ia da mesma Casa a assistir ámissa de sellmij dia que, ama-nhã, quarta-feira, 20 do corren*te, ás 10 112 horas, manda cela-brar no altar-mór da egreja d*8. Francisco de Paula, em *uf-fraglo pela alma do GRANDUFF. CECILIO VALLARDI, donoda Casa, fallecido na Italla.

Antecipadamente, agradece atodos os que comparecerem a ess*acto de religião: (K 1444»

Maria OttoniBaratta

(MISSA DE 80» DIA)No altar de N. 8. dai

Vlctorlas- da egreja d*São --Francisco - de Paula,será rezada hoje, terça-

.mis*f| A feira, ás 9 1|2 horas,1 T sa de ,30° dia pelo repouso eterno de MARIA OTTONIHARATTA. Para tão piedoso actosua família convida seus paren-tes e amigos, antecipando seusagradecimentos. (K 14422)

Julieta Borntannda Gamara Lima

tSeus

parentes, ' muitoagradecem ás pessoas qu*tiveram a bondade deacompanhal-a á sua ulti-ma morada e participamqué será rezada uma mis-

sa de 7° dia, em sua intenção, noaltar-mór da egreja de São Frán-cisco de. Paula, amanhi, quarta-feira, 20 do corrente, ás 11 horas.

(K 14433)

it(MISSA DE 7* DIA)

Gal. Dr. ArturGarino Pinheiro

Ermolinda Carlno Pi-nheiro, Major Joié, Be-nevenuto Lima, .senhorae filhos, Dr. Ariosto Ca-rlno Pinheiro e senhora(ausentes), Dr. Lahlre Ca-

rlno Pinheiro e senhora (auaen-tes), Clarice Alves Dias, PauloVieira Nunes e senhora, HermanoKlefer, senhora e filhos, Dr. JoioMartins de Almeida, Major Dr.Sócrates Pinheiro, senhora e fi-lhos, Tenente Amaury Benevenu-to de Lima, Tenente Antônio Al-ves Dias, Cadete Geraldo Alve*Dias, viuva, filhos,' genros, Irmloe netos, do saudoso Dr. ARTHURCARINO PINHEIRO, agradecema todos os amigos que o* acowi-panharam no dolorosa transe queacabam de passar, , e. convidampara a missa do 7° dia, què man-dam rezar na egreja Cruz dosMilitares, amanhã, quarta-feira,20 do corrente, ás 8 112 da manhã.

(K 12680)

Alice de OliveiraQuadros

(AGRADECIMENTO).0 Capitão de Mar e Guerra

Raul Varella Quadros, imposslbi-litado de agradecer pessoalmén-te as manifestações de pezar quarecebeo por occaslão-dó fallécl-mento de sua querida e saudosaespoza, ALICE DB OLIVEIRAQUADROS, fallecida a 2 do. cor-rente, vem por este meio confe*-sar o seu profundo reconheci-mento, (K 12676)

A. S. F.—Funeraes a domicilioChamados pelo phone 2-2629

a qualquer hora. Fornecimentoimmediato, adiantando-se despe-eas. —- Escript0.: Praça da Re*publica n. 91 — Loja. — ABER*TO TODA A NOITE. (41968)

SYNDICATO DOSLOJISTAS DO RIO

DE JANEIROSendo o dia 20 do corren*

te consagrado ao Funeclo*narlo Municipal, ppr decretodo Exmo. Sr. Interventor, oSyndicato dos Lojistas doRio de Janeiro, representan*do o commercio varegisiadesta Capital, solicita ás fir-mas associadas e a todo ocommercio, que em homena-gem á grande conectividademunicipal façam , hastearbandeiras nas fachadas deseus estabelecimentos napróxima quarta feira, con*correndo assim .para queessa sympathica e festivadata seja commemoradacom grande brilho.

(43369)DECLARAÇÃO

Theophllo de Sousa, trabalha-dor da E. F.C. do Brasil, de-clara para todos os effeltos quepassa a asslgnar o seu verdadei-ro nome que é Theophllo Ribeirode Sousa. Rio Preto, 10 de Se-tembro de 1933. — Theophllo RI-beiro (le Sonsa. (43648)

DECLARAÇÃOCyrillo dos Santos, trabalhador efe*ctivo da 13* turma ordinária de con-Bcrvaçãt, da 14* Inspectoria da 3" dlvl*são da E. F. C. do Brasil, declara

para os fins convenientes que desta dataera deante passará assignar-se CyrilloJoão de Souza por ser este o seu ver-dadeiro nome. — Avellar, 13 de Se-tembro de 1933. Cyrillo João de Souza.

(K 15212)DECLARAÇÃO

José Vieira da Silva, suarda-cliavcsda 2" divisão e da 3" Inspectoria daE. F. C. do Brasil, declara para osfins convenientes que desta data emdiante passará a assignar-te, José Fe*Iismino da Silva, por ter este o seuneme verdadeiro. — Avellar, 13 deSetembro de 1933' — José Felismino .IaSilva. (K 15213)

ANNUNCIOSMOÇAS

Desembaraçadas de bóa appa-renda e ambiciosa encontraoptima e rendosa collocaçâo. arua S. José, 22-1». (43377)

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Meias Walkyrla, pura ceda,para creanças, diversas edades,artigo de 6J000, estão, sendo ven-dldas durante alguns dia* a1(900 o par!

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podem Her resgatadas ou retor-madas até a véspera.(K 14218) 77

A MUTUANTE S. A.179, RIM T DE SETEMBRO. 179

LEILÃO DE PENHORESEM 'Al DE SETEMBRO

A'S 13 HORASAs cautelas poderão ser refor-madas até a véspera e o catalo-

go será publicado no "Jornal doCommercio", no dia do leilüo.(g 11537) 77

Implorando a caridadeAngelina Pei-urnno, viuva, com(0 annos de edade, completamen-te cega e paralytlca.Maria Ventura, ds 9( annos dsedade, viuva.Entrrrnda da rua Itapird, 811,e. 11; viuva, cega de uma das vis-tas-e com 68 annoa de edade.Panllna do Figueiredo, viuvaeom tres fllhoa e impossibilitadade trabalhar.Frnnci.cn da Conceição Barres,cega de ambos ob olhos • alei-

Jada.Enhlsrenln Contra Coata, pobre,Telho, moradora á rua Inválidosn. 177, quarto 40.Maria Bnntlatn, pobre.Maria Eugenia, viuva, eom 78annos, residente A rua Bario deItaguaty n. 207. barracão 7, Cas-eadura.Laura Xavier da Silva, viuva,oom oito filhos, passando priva-ções, appella para as almas ca-ridosas. Rua. Navarro n. 814. ouBesta redacçiSo.Lanra Mnrquea de AbreauMaria Rncoa.Maria Ferreira, viuva, pobre,rua Barão de Itapaglpe, 807;Edlth Figueiredo, rua CornelioB. 29, S&o Chrlstovâo. Aleijada,soffrendo de ataquoa epilépticos,Alalra Kories, viuva, doente eeom ,filhaa pequenas.

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59) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ"

H. RIDER HAGGARD

0 FOCO Dl 11 EI»regar as liteiras e dois guias quenos conduzissem através dos pan-tnnos, e nos aconselhava que par-tlssemos desde logo dizendo queelle próprio nos acompanharia.

Comemos alguma coisa, depoissubimos para as liteiras, e ao ca-bo de algum tempo começamos asentir-nos em posso de nossa an-tiga energia physica.

Mas o estado de nossas mentes,o deixo ã consideração dos quelerem islo.

B durante cinco dias, entre fe-dores'o lodaçáes e miasmas do ca-lor produzido do pântano, cami-nharam os nossos conduetores atéque chegamos a um terreno aber-to e ondulante com caça do todaespécie.

Nesse logar, na manhã seguln-te, nos despedíamos e não semcerta pena, do ancião Biilall, quecofiando com uma mão a barba

branca, nos deu com a outra asua benção solemnemente.

— Adeus, meu filho, Macacão,disse."B adeus, tu também, Leão !

"Nada mais posso fazer em. seuobséquio, mas se tiverem a sortede chegar ao seu paiz de regres-só, que lhes sirva de advertênciao que passaram, para que não seaventurem de novo por terrasdesconhecidas.

"Não seja que não possam re-tornar e marquem com os seusesqueletos os limites de seu ca-minho."Adeus, uma vez mula!"A miúdo me lembrarei de vo-cês. ¦

"E tu, Macacão, não me esque-cerâs tão pouco, pois o teu cora-ço é bom apezar de teu rosto seitão feio.

Voltou-nos, então, as costas efoi-se embora, e com elle se fo-

mm os altos • sombrios condu-ctòrei.

Estivemos a observal-os atê quedesappareceram sumlndo-se naanavoas do pântano com aa lltet-raa vastos como «a levassem nel-laa cadáveres recolhidos numcampo de batalha e quando nosvimos sos abandonados naquellevasto deserto, depois que contem»piamos tudo em torno, olhamo-nos mutuamente com lagrimasnos olhos.

Tres semanas atrás, pouco maisou menos, quatro homens haviampenetrado nos pântanos de Kor.

Dois delles tinham aiorrldo,. •os sobreviventes corrido aventu-ras tão raras e tremendas que aoroprio morte não era mais hor-rorosa.

Tres semanas...Não foram mais que tres sema-

nas !Emquanto ás aventuras por que

passamos depois, por varias e in-teressantes que possam ser, de-terminei, depois do pensar nisso,que não constem destas paginas.

Ao fim de multas penúrias, em-Oarcamos em um dos vapores dalinha Donald Currie que pelo Ca-bo da Boa Esperança vão á In-glaterra.

Prospera foi a nossa viagempelo mar, de regresso, e puzemoso pe no cáes de Southampton,dois annos precisamente depola

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de havermos saldo da pátria, aptaa nossa ridícula Investigação.

E agora mesmo, estou traçandoestas derradeiras regra* da ml»nha historia qua Leo lê por cimada meu hombro, am meu antigoquarto do colleglo da Canibrldge,o mesmo em que, ha vinte a doisannos, penetrou vacillante o meupobra amigo Vlncey, na noite me»morarei de sua morta, trazendo»rnn a orca de ferro mysterlosa.

13' realmente, Léo, uma reen»carnacão do antigo Kallkrates deque fala a lnscrlpcão, ou Ayeshateria sido alluclnada por uma se-moüumca extraordinária de raça?

Que o leitor sobra isso, eomosobre outros muitos pontos de'nossa historia forme a opiniãoque lhe pareça maia acertada...

Eu tenho a minha e e a de queAyesha não se equivocou.

Cheguei ao fim da nossa hls-toda.

Ao menos, no que diz respeitoâ sciencia e ao externo mundo.

E quanto ao fim que teri para\Ao a para mim não posso con-cebel-o.

Mas, temos o presentlmento deque ainda não chegou.

A historia que começou ha doismil annos pôde estender-se, lon-samente, pelo velado • remotofuturo.

FIM.

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6)00)000,

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Nas "HISTORIAS DA BARATINHA", ha lenda» d* todo»ot paizes, apanhada* na tradlç&o oral, o que ¦» obaerva tambémno J& famoso livro "A ARVORE DB N4TA_**. •

Emfim, cada volume da "BIBLIOTHECA INFANTIL" daLivraria Quaresma é um verdadeiro escrinio de jolas do maisaprimorado lavor. São contoa escrlptos em linguagem poética,plenos de enredo o phantasla; historias qu* Incentivam o» espl<rltoe infantis a amar o bello; phantaalas qu* lhe* preparam ocoração para o bem; que lhe* Incutem na alma sentimentos depureza e de bondade; quo o* induzem ft commiseração pelo» atfllcto» o ft piedade pelo» desgraçados... -

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São doze, ao todo: O AnSosinho Torto, A Muram* Infiel,Sucna Murga, Rumpletlstequlm, A Prlnceza. Silenciosa, O Cavai»leiro das Flore», A Bruxa da Montanha, O Condor Encantado, APrlncczinha de Mi-Sorte, a Velha dos Ganso», Araposca, a RainhaNegra e O Jardlnelro do Rei. Estft profusamente illustrado. Maisde 70 gravuras, sendo seis coloridas.

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ÍNDICE: — O caramujinho; A* trea palmeiras encantada*;O homem de um sapato sd; O fio de cabello; O cavalleiro de

pouca roupa; A lagrima de um arrependido; Bello • Feio;Marfisia e a Nympha das agna»; O castello assombrado, O Grãode sal; O homem do carro; «ToSo sem alma; O rei avarento;Rozabella e Jullão; As duas amigas; Calado e Falador; O pe.queno Bemvindo; A coisa mal» preciosa: A fogueira de SãoJoão; A guerra dos bichos; A figueira maravilhosa ou O» tresfigos encantados: — o figo de ouro, o de prata o o de vidro;Aventuras de um gallo: — o famoso gallo Mela Noite; A tempes-tade; O sapateiro • sua mulher; O porteiro do Céo; Historia deDanoè e seu filho; O morro de vidro ou o palácio encantadodos anões, etc.

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A Mendiga e c Carreiro; A medalha e a Cruz nas costas: Am&o do Judeu; A casa mal assombrada; Pae João e o Moleque;A vida do Juqulnha; Os dol* amigos ou aventuras de dois marl-nhelros; Aventuras de um sertanejo; O quarto maravilhoso; Amenina vaidosa; Gloria e farinha; Os filhos do Tabaréo; O In-valido da Pátria; O filho do pescador; A filha do avarento; A'procura de mulher, ou buscando longe o que estava perto; D6sede paciência; O Lavrador • o Juiz;. O bilhete da loteria: Ob iolscastello». ...

Assim de Guerra Junqueira, encontrará,: O Meiro; O fiel;A fome' no Ceará; A Caridade • a Justiça; Poema do amor: Ascreanclnhas; O orph&o; A molelrinha; Os pòbreslnhos; Regressoao lar «• A - lagrima; —*¦ De Alexandre Braga : A; Minha Lyra;Portugal; — De Alexandre Hercnlano: A Cruz mutilada; O c&odo Louvr*; — D* Anthero de Queutal: A' Virgem Santíssima; Auma mulher; No oéo; A m&o d* Deus; A mão piedosa; Abnega»ç&o; Dialogo; Transcéndentallsmo; — De Gonçalves Crespo -. Avenda dos.bola: Bm caminho da guilhotina; O cura Santa Cruz;A morte de D. Qulchote; A alguém; Canção; — De Antonlo Cor.res de Oliveira: Cantiga*; OS olho* do p&o; O melhor vento; —De Gomei Leal: O ouro; O lençol do genlo; ¦— De Antonlo FeIJó:Mater Admirabtlis; Lyra chineza; A .folha de salgueiro; O m&ocaminho; O leque; — De Castilho: Os ciúmes do Bardo; — DeMacedo Papança, (Conde de Monsaraz) : A uma creança morta;Aos triste»; A filha do »ln*lro; — De Antônio Nobre: Canç&o daFelicidade; Para a» rapariga» d* Coimbra; Aves; Menino e moço;Virgens; Apparlç&o; A vida; — De Pinheiro Calda» : O opulento;— D* Ro-rigife» Cordeiro: Tatao no hospital dos doido»; A doidad* Albano, (Paulo, meu Paulo); — De Camlllo Castello Branco :Alma atribulada; A meu* filho*; A grande dor humana; — DeCesarlo Verde: Septentrlonal; Ironia* do desgosto; Ave Maria:De tarde; — De Clandlo Joae Nunca: Duas nobrezas; — De Eu-genlo de Castro : Os meus filhos, Violente, Martim, Luiz, Cons»tança, Mafalda, Ermelinda; — D* Faustlno Xavier de Novaes:Um lonho; Na» hora» longa»; — De Fernando Caldeira: Cultoao» morto»; — D» Guilherme Braga: No enterro d» Laura;Amigo»; A' lus d» uma forja; Saudades do céo; A's mães; N'al»dela; Pergunta» • raspoata»; —D» Jayme Sèguler: Lirismo; Avluvinha; — De Joio de Albolm : O canto de Jfto; — De AlmeidaGarrett: A» minha» aza» branca»; Ignoto Deo: Adeus...; — DeJoio de Deu»; A vida; Olhar; Amores... amores; Pobre mãe;Provérbios de Salomão; — De Joio de Lemos: O sino de minhaterra; A lua de Londres; O festlm de Balthazar; A melhor co»lhelta; — D* Joio Penha i Nona Senhora; A agula e o corvo; Ophantasma; — De Jnllo Dlniz t A «imola do pobre: Andorinhas;A despedida da ama; Nuvem; Amei e Pennor; — De José MariaIVAlpoim: No enterro d* uma frefra; — De Josfi Ramos Coelho:Fonte d'Amor; — De José da Silva Mendes Leal Jnnlor: O pa»vllhão negro; O Inferno; — D» Slmne» Dia»: O lenço que tume deste; — D* Lul* Augusto Palmeirim : Luiz de CamOes; — DeLuiz de CarnSes : A batalha de AIJubarrota; O gigante Adtimas»tor e oito extraordinários sonetos: — De Barbosa du Rocage : —De Nicolau Tolcntlno; — De.Bulhlo Pato. etc, etc. o que filestêm de grande, de extraordinário; — De Thomaz Ribeiro: A festae a Caridade; Fiel, o molosso; A Judia; Poesia religiosa; Filha 1,não posso agasalhar-t» em vida; FlOres d'alma; A Portugal —Jardim da Europa, & beira mar plantado de'louro e"de acáciasolorosas, etc, etc, —» D* Jullo Dantas e outros.e. muitos outros.

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Eis o índice das "HISTORIAS DA BARATINHA": — O pa-pagalo real; Santo Antonlo casamenteiro; O genlo mysterioso;Historia de AH; Proeza» de B»yml; O Intrigante; Os 3 Irmãos;Aventuras de Beklr; O genlo do lar; Os gatos do reverendo; Mlmle sua cabrlnha cinzenta; O callfa' cegonha; Espertezas de Ber-toldo; A forca; O mestre escola; Os bons irmãos; A centenária:O feiticeiro; Os filhlnhos do pescador; A boa menina; O pequenopatriota; A santa resignação; Os morangos; A onça e o gato; Arainha de Golcontla; O castigo da ambição; O» carneiros do Pa-nurglo; A camisa do homem feliz; A rã e a raposa; O passar!-nho azul; O dinheiro enterrado; O rei e o sapateiro; Os urubus,encantados; O ohourlço; O carnelrlnho; D. Ratazana e seus fl-lhlnhos; A madrasta; O devoto de S. José; Os tres gestos; A ban-deira de retalhos; A promessa; A mãe d'agua; O prêmio da. vir-tude; O oégo das bofetadas: ,0 mercador; O subterrâneo; Sedede ouro; A caixa myateriosa; A punição; Lenda de Santa Izabel;O homem riquíssimo; O kagado e a gambft; A arvore de natal:O guardador de porcos; Frei-João sem cuidados; Novas dial.ru-ras de Pedro Malazarte; A' peite de cavallo; O surrão mágico;Fulgenclo e os sapateiros; A morte da velha; O.medico; Os re-banhos do mar; As botijas de azeite; O mentiroso; O mascaradonegro; O moinho de Satanaz; Londa de Santo Antonlo; Historiade um cão; etc, etc.

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As Historias da Avósinha, encerram maravilhosos contostaes como: O avO e o rietinho; Os an&ostnhos feiticeiros; O sol*dado e o diabo; A gatinha branca; O companheiro de viagem;O violino mágico; O miudinho; O sargento verde; O patinhoaleijado; O bezerro de ouro; O moço pellado; Os tres cavallosencantados; Historia de um plntlnho; O papagaio dourado; Omoleque da carapuça dourada; A onça e o cabrito; O afilhadodo diabo; O príncipe enforcado; O pássaro mavioso; Joaquim,o enforcado; O príncipe querido; O anjo da guarda; A casa demaribondos; O macaco e o moleque; o bom Juiz; A moça en»contrada.no mar; As tre» prlncezas encantadas; Os andes ma-gicos; Aventuras de um jaboty; As façanhas do dr. Grillo; Ogrande advogado; Aventuras do Zé Galllnha; A princeza adi»vinha; Os tres ministros; O pae e o filho; A moça do lixo; Avelha feiticeira; A sapa casada; A onça • a raposa; O. annel.mágico; Um ralo ds sol; A faqulnha e a btlha quebrada; A burrae o seu burrlnho; O vestido rasgado, etc, etc

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A Chinellinha de Ouro; O grão dc trigo; Os t*,r*s pedidos: Osviajantes misteriosos; Branca Flor; Vicente, o latirão; A afilhada,u »"t0, _A*?,0"'oi ° Castigo do um anjo; A amhlcão e o traba.lho; A cidade da fortuna: O concilio das flores; O hontom da na-rlganga: A guerra das Eatazanas; AII.Babá e os 40 ladrões: Picosdc at-wses; D. Mires: O isqueiro; Aventura, maravilhosas domandarim Funhoan; Mão; O bôbô do Rei.

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Os Contas da Carochinha, que acabamos de publicar sio essa»historias que toJos nôs ouvimos em pequeninos, contadas pornossas mães, por nosso* avfis e velhos parentes, e que sabemtodas as crianças de todos os paizes; escripto» em linguagem fácil,como convém âs crianças, os Contos da Carochinha, são, poi»,um Hvro valioso, um livro eterno, porque no B-%sll até hoje nadase tem publicado que os egual»; elles são eternos, datam de se-culos, o séculos durarão ainda.A's mães de familia, aos educadores e ao povo em geral, re»commendamos este precioso livro, unlco que pflde guiar as crian»

ças no caminho do bom e d*, virtude, alegrando e divertindo aomesmo tempo.índice dos Contos: — O» tres cães, A bella e a fera, A gataborralhelra, João e Maria, Jacques e os seus companheiro», Os(lo.. avarentos, O patetlnha, O chapéoslnho vermelho, O perigoda fortuna. Os mininos vadios, O pequeno pollegar, A Egrejade lalster. Os tres presentes da fada, O ratinho reconhecido, Aperseverança, A guarnição da fortalez;* A gratidão da serpente,A briga difficil, João Bobo, O tocador de violino, Os seis compa-nheiros, O Anachoreta, O rei dos metaes, O rabbino piedoso, Ovaso de lagrimas, Or dois caminhos, A lenda da montanha, Opintasilgo, Branca como a neve. A fina Alice, O frade e o pas-sarinho, A cathedral do rei, Jacques e o pé de feijão, Os pece-gos, o urso e a carrlça, Os calporlsmos do Alfaiate João, O cas-tello-de Kinast, Os onzo Irmãos da princeza, as tres gallinhas. Oveadinho encantado, O menino da matta • o »eu cão Piloto, Joãoiclpudo, Pedro Malazarte, A moura torta, A baratinha que se ca-sou com o sr. ratinho, Os tres cabello* do diabo, A baba do pas-'sarinho, O gato de bota*, O barba azul, O castigo da bruxa, A

I vida do gigante, As tres maravilhas, Pelle de urso ou o pacto comio diabo. A quem Deus Ajuda..., A bella adormecida no bosque,Aliuliiit ou a lâmpada maravilhosa, Os príncipes com estreitos deouro na testa, O tapete, o óculo e o remédio, O diabo e o fer-'relro, A formlguinha, O homem de mármore, etc. etc. .

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LONDRES, 18.

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Aaterlor

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d 85 15|16d 36 11|16

CAFÉBlo de Janeiro,

de 1993.Movimento do dia 16:

18 de setembro

Entrais* :Pela Leopoldina:

Do E. do BloDe Mlnaa Nlctheror ,

Pela Marítima:De Mlnaa Da S. PanloRio

Begtilador Fluml-aen» (Rio) . .

Regulador EiplrltoSanto

Repiladorea de Ml-naa

Rer. ulador Flumlnea-ae (Nlctheror) •

Armaaem do Dep.N. do Cafí ....

Total

ESTATÍSTICA

Baeta*

T.697

3.805

720

Toaa. Oh. Sak.

Oenova , .Hamburgo .Marselha . .Havre . . .Cardlff . . .Sou thamptonAmsterdam .Hamburgo .Hamburgo »

r-C. BlaaeamaaeGeneral OaorloAlslna . , .Knergelea . .Cabedells , „Arlanaa ....Flandrla . , ,Monta Rosa .Alai, Alexandrino•••••••

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14.41612.00010.00010.0001.567

14.62212.00014.0005.786

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Da America do Sul para EuropaSETEMBRO

Deatlno ?aporw Tou. (Oh ¦>h.

Amaterdam .Hamburgo .Marselha . .Hamburgo .Rotterdam .SouthamptonLondrea . .Trleste .. .Hamburgo .Antuérpia .Hamburgo .Gênova . .Havre . . .

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SlnolerI.Iqutlra Campo»C, BlaaeaaaaaeGrolx ....

11.00013.22112.50027.000

. 8.00022.18114.18142.000T.5007.000(.454

24.41*10.000

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Do Norte para o SulSETEMBRO

Proeedeaela Taparea lah.

Porte AlegraForto AlegroPorto AlegraPorto AlegroPorto AlegraPorto AlegraPorto AlegraParanaguá .Paranaguá .Laguna ¦ .

CharCte. Capella (16 ha.)Araraaaraa (10 hs.) .Itaberà (12 hs.) . *Itapnea ...«»»3 de Oatabra«•J«*TItaperaaa ..,.„,CampelroCarl Hoepeke (10 ha.)

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Do Sul para o NorteSETEMBRO

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CabedelloCabedelloCabedelloMacau . .Belém . •Maceis , ,Penedo •

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Itapnhr (10 ha.) . . m mArnraqaara (10 ha.) « ¦Herval * .. aItalpa . . ... . « « ,Poconé (10 hs.) , m , . mSericlfe .•••««««Itaqoatlà a a • • * •

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Da America do Norte t JapãoSETEMBRO

Procedência Vaporea Toaa. Ch Sah.

f Miliiiliiie

Idem o anno paliadoDesde 1 do meaMídia ,..,,Deide 1 de JulhoMídia Desde 1 da Julho do annopastado

EMBARQUES

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37.68a201.839

13.614815 31110.320

1.063.950

Amerlea do Norte.Europa . AtrlcaAmerica do Sul. .CabotagemÁsiaAntllhas

Total a .,,.,

11.66260»

110

12.872

Idem o anno passadoDeade 1 do meaDeido 1 de JulboIdem o anno pastadoStock ,Café retirado do mereadw

no dis 18 do corrente....Menos o consumo do dia

16 do corrente Calí devolvido Cafí entregue como bonltl-

cacio Existência Idem o anno passadoImposto mineiro (icfmbro).Imposto ouro (E. do Kio)..I'auta (de 18 a 24 de «e-

tembro). , ,

58.8011.10.789783.81!»960.000462.028

600

481.528312,107

8(0006*000

(930

Ainda bontem» esse mercado funcclo-nou em poslçito firme, mas, oi preçosnâo aceitaram melhoria e a procura ca*receu de Importância. Nna primeira» bora»foram registrado» negocli.a de 8.724 aac-roa e A tante de 2.129 ditai, na basede 0*200, por IO kloli do tvpo 7.

COTAÇÕESFor 10 klloa

Tn» 10*400Tri» 10*100Typo 9*800Trpo 9*0007ri» 0|200

Nova Tork . .Nova Tork . .Nova Orleana.Nova Tork . .

Parnahyha. , ,Northern PrlnceBarbacaaa . , .Manda' . . . .

(.«9215.0004.1373.194

20 I —22 2224 -28 —

Do Brasil para America do Norte e JapioSETEMBRO

UUOYD nacional:Avenida Rio Braneo a, 20,

1* andar — Tela, 8-3588' e 4-B351 1 Carga (Ind. laflaaunavela ao

costado) pelo Armaaem B doCAea do Porto. Tia. 4-4192 e 4-4173

¦ Linha rápida de passageirosSUL

ARARANOVASahlrA 4«-felra

20, Aa 15 horas,para:Santoa I'-felraRio Orande.

SabbadoPelotas,

SabbadoPorta Alegre.' Domingo

Próxima sahida: AratlnabO am27 do correntemea.

NORTE

ABAKAQÜARASahlrA quinta

feira, 21 do cor-rente,'As 10 hO'ra*, para:

Victoria, ««-feiraBahia, DomingoMaceld, 2>-felraRecife. 3«-felraCabedello,

Quarta-feira

CarneirosSUL

VICTORIASahlrA no dia

18 do correntepara:Santoa — lioFranclaco - An.tonlna — Para-

nagnâ

1TAPUCASahlrA no dia

20 do corrente,para:Santoa — RioGrande — Pelo-taa — Porto

Alegre.

NORTR

VICTORIASahlrA no dia

29 do corrente,para:Victoria. .

Bahia,Maceld.

, RaelfcCabedello

FertaleaaKaraahla

PartPASSAGEIROSi /Avenida Rio Branco, 20. Loja, Tel. S-M88.

¦aprlater, At. Rio Branco, ST, Tel, 4-ÍT85. — S. A. V. I„ Av.Rio Braneo, XI, TeL 3-0478.

Carga o fretea eom o conector, Affonso Silva, Raa daaVereadores a. U — Telephones¦ 4-1890 a 4-3988. (41814)

> • •

usina dt 2>: hol», ale eotado; anta-rior, alo octado.

CrrataM: boje, 8*500 a 0*760 i eate-rior. 9*625.

Demeraree: ho]*, nl» eotado i aaterlor,alo cotado,

Terceira Sorte: boj», ala cotado; aa-tarlor, alo eotado.

Somaaoa: boj», alo eotado t aaterlor,alo cotado.

Brutos Seccos: koej, alo cotado; seta-rior, nlo eotado.

Destino Vaporea Toaa. Ch. Sah.

Nova Tork . ,Nova Orleans,Nova Orleana,

Sonthern Prlnce ,15.000Palatla .... 7.000Cabedello . . .1 5.142

SERVIÇO AÉREOSETEMBRO

Deatlno AvISes da feh. [Sah.

Porto Alegre .Buenoa Alrea .Natal . . . .Buenoa Aires .Porto Alegre .Estados UnidosEuropa . . .

CoadorPanalrCoador . .AeropoataleCoador , .Panalr . .Aeropoatale

« z » • i • i >• •••••••att*.» t

• a aa a •se a •

SETEMBRO

íalrudoi:

Deade hontem amsaccoa da 40klloa ....

Deide 1* de H-tembro p, pae-sado, em aac-coa de 60 kl-loa, . . , „Bxportacio:

Pars Blo da Ja-neiro, aoecos de60 klloi , . .

Para Santoa, eac-coa de 60 kl-los

Para outroa por-tos do Sul doBraall, aaccosda 60 klloa. .

Para outros por-tos do Nort*do Brasil, aac-cos da 60 kl-lo

Exis tencia emsaccoa da 60kllo

Hoje Anterior

4.100

16.40»

1,000

Mada

Nada

2.000

48.100

1.100

11.800

Nada

Nada

Nada

Nada

47.000

Deade o fechamento anterior, alta18 a 24 pontos.

BEOIFE, 18.

Preto por 15 M.o«tBoj* Anterior

88*100

Mercado ...... EitarelPreco da l.a Sorte,

vendedor» .... —Prego de 1.* Sorte,

compradores • • aEntrada*:

Desde bontem tm aac*cai de 80 klloa. .

Deade 1." de «tem-bro próximo passa*do, em laces* d*80 klloa . . , .ExportaçãotNão houve.

Existência em saccasde 80 kllo» . . .

Betawl

Nada

(71000

400

4.900 4.900

ALGODÃO

Deatlno AvISea W_Jeh. ÍSah.

Porto Alegre .Buenos Alrea .Natal ....Buenos Alrea .Porto Alegre .Estados UnidosEuropa ....

Condor , „Pannlr . ,Condor . . ,AeropoataleCondor . .Panalr . . ,Aeropostale

a a a a a •

• ft 9 • •

• •••••

2*27 I 2828 ! 2829 ' 29

! 2929 3030 30

Trpo s.

NOVA TORK, 18.Abertura:

HoJ*

Ca.ntra.tot to Mo:Café pira entrega cm

setembro ....Café para entrega en

dezembro ....Café para entrega emmarco

Caft para entrega emmaioEitado do mercado:

rior, eatavel.

1*900

Fechamen-to anterior

N/cota de 5.88

8.20 6.10

6.38 6.92

6.45 6.27boje, firme; ante-

Desde o fechamento anterior, alta de10 a'18 pontoa.

Deade o fecbamento anterior, alta da12 a 18 ponto».

HAVRE, 18,Abertura:

Boje Fechamen-to anterior

NOVA TOBK, 18.reetasKKio:

Hoje Fechamen'to anterior

Contrato, âo Rto:Café para entrega «m

setembro . • • . 6.00Café para entrega em

deiembro .... 6.32Cate para entrega em

marco * . . , . 6.8SCifé para entrega emmaio 6.45

Venda» do dia . . . 5.000Eatado do mercado; hoje, eatarel; an

terior, estável.

8.10

6.23

6.376.000

Instituto de Café do Estado de São PauloAgencia do Rio de Janeiro

BOL2ffí5- Dí?„ ENTRADAS. EMBARQUES B EXISTÊNCIA DB CAFÉ- NiPRAÇA 1)0 BIO DB JASEIBO. EM 18 DE SETEMBRO DE 1983

ÍNTRADAI

Telegramma financialIONDRES, 18.

' Fechamento:Tara d* deeconto do Baneo da InglaterraTua do deioonto do Baneo da FrancaTaia d» desconto do Banco da Italia'Taxa da desconto do Banco da Heepanbalea tt deeconto do Basco da Altemanfea'Taia d* deeconto sm txmdref, tre* mens«Cais do desconto ao Rota Tork, troa

T/Ttfldi aittft!•••••§•••••••¦T/compra •»¦««•#««•§••««#•.#»•

toadre* — Cambio sobr* Branllas, i_ viita por ••••••#<*••»•••••••'••••Oenora — Cambio aobre lamdrt*. I rlsta

Madrid — Cambio sobr* Londr**, * rlstavOr M**»t***t*t**t*******t**t*»a*

Oenora — Cambio aobr* Paris, á tliteWF 100 ff?a,. .i.***••*,,.••*••*.•

bliboa — Cambio aobr* Uradree, "t

«ata(t/rendal, por I,,,..

Ueboa — Cambio sobra Londr**, 4 ««taIt/compral, por <• •a•*aaa*•••**•*

Boj*

SI/ÍH8 1/2 %0%t%13/33 <fj

S/8 %*/4 %

T. 22.48

Não cotado

P. 87.50

Mo cotado

Eie, 99.00

Eac. 98.76

Anterior

8 1/2 %o %t *18/32 %

8/8*1/4%

F. 22.68

t. 60.30

P. 87.80

l. 74.20

Eec. 90.01

Eec. 98.75

QOANTIDADB EM SACCASDB 60 KILOS

Procedentes dos Betado* dt

tt~73 3 s J*, l I 1

TOTAES

8. F. Oentral d* draall.. ,. „ „

B.F. Ltopoldlns

B. F. Oentral do Braall

E. F. Ltopoldlns

Aro. Ant Laga Irmio*

Regulador.¦

Am. KeguUdor Bto«» «¦ «» •« M t»

BefUltdOTaa •• «t •• ftt •• »• «• ••

Nlctheror.. ,, ., .. .. .. „ ., .,

Regulador,. .. .. ., ,. ,. ,, „ ,.

• • •• •• 99 •• ••

Somma da* «trada* .. • * •• M ••

De 1 do mes att dta 16. • • tt ta

At* eita Jata,

Stock exchange de LondresLONDRES, 18.

Titulos brasileiros: .FEDERAES: Fnndlnf, S

Nora Fondlng 1914Conrtriüo, 1U10, 4 %..- Empreitlmo d* 1918_ O TV*ttaa•*••aa***•Fondlng 1981, 5

ESTADUAES: Dlitrleto Federal. B %..Bl* dt Janeira, 19 s t.

Babl* lim,''Í'%.'.'.'.'.Y.rara* 0 %)•••••*••!•»

Títulos diversos:Anglo Sontb Amerlctn Bank, Ltd. Sírio*Ba (Integral)Bmk of London h Sontb America. LtdBraelllan Traction, Light ft toner O*.

Ltd., Brailllao Warrant Agener ft Ftnanc* O».

I/Mo %* MIIMIIIIMMIIItt •*•¦•••Cables ft Wlreleii. Ltd. |"B" Shares)Bo/al Mlll Bteara Pscket, O*., Ltd...Imperial Chemical Industriei Lti'.Leopoldina Rntltvajr C». Ltd. 6 1|2 %.

Tarm. Deb., 1038Llo;d'a Bank Ltd. l*A* Sbnrea)...,..Sio de Janeiro CUj Imp. C», I.td....;..Blo Flonr Mllla A Oranerlea I.tdfilio Paulo llnllnar Q*. Ltd............Westi-rn relegrapb C». Ltd., 4 %, Deb.

. Stock „..,,,.. ,,.

i,Titulos estrangeirostEmpréstimo d* Guem Britannico, 8 V, 9S¦ o-W27/4T •••••«•«•••tttttttttttttt •

cooioja, 2 14 70..,,,,,,.,„,,„,,,,,j .,

COMPRADORESBo)*Sp.a

90.0.072.10.024.0.0

80.10.068.0.0

86.0.0

29.0.019.0.01.10.0

0.7.65.0.0

14.62

0.2.014.0.(6.0.01.9.9

85.15.0S.14.7 V,1.0.0i.in.o89.0.0

99,0.0

100.12.878. _U

Anterior8 p.m.

90.0.07,?.n.n24.15.0

31.0.058.15.C

85.10.1

19.0.012.0.A5,10.0

0.7.96.0.0

14.ST

0.2.014.5.06,0.01.0.7 »

85.15.02.14.7 Í41.0.01.19.0SD.0.1

99,0.0 .

r-_A .....100.1MI8.15.0j

— 4.685

8,247

3.771 2.033 —

4.685 —

_ 232 —

8,247 —

_ «so

2.771 6.668 8.479 630

7.349131.616 55.829 7.645

CaM para entrega emdanmhrn .... 116 % 118

Café para entrega emmarco 138 % 185

Café para entrega emmnio 182 188 UCafS para entrega tmJulho 131 ^ 132 %

Venda 3.000 1.000Kstado do mercado: hoje, calmo; ante*

rior, calmo.Deade o fechamento anterior, balia de

1 1|4 a 1 li> franco.

BA VRE, 18. ,"""

Fechamento:

etc. • • «••••••Total m m ••••*

11.000 12.000

40.000 44.000

JUNDIABT, 16.Boi*

CaM recebido pela E*.trada Paullata comdeatlno a 8. Panlo

Caf* recebido pela Ea-trada Panllata eomdeatlno a Santoa ,

doeoM

Nada

Ho}*

116 %

183 tt

181

AnteriorCata para entrega em

dezembroCafé pnra entrega emmarco

Cate para entrega emmaio. .....

Oaft parn tntrega emjulho .....

Venda» do dia . . .Kstado do mercado:

rior, calmo.Deade o fechamento anterior, balia de

2 a 2 1|2 trancoa.

LONDRES, 18. 'Mercado iUponivel.

180 %4.000hoje, calmo; ante-

118

185

188 K

182 %1.000

Dlepoalwl | Bof» i Ant.

Preco do tjpo 4, mperlor,Santos, prompto para cm'barque ,

Preco do trpo 7, Rio, prom-pto paar embarque

SANTOS, 18.Fechamento;

Contrato "A* — tyao 4, molle:

89/6

18?/-

40/-

34/-

Hojt Fechamen*to anterior

Cafí trpo 4, para ea.trega era setembro 131500 121200

Cefé tjrpo 4, :iofi] en.trega em outubro.. 128500 .128000

Cafí typo 4, para en-trega em novembro 122600 12|200

Caf» trpo 4, nara en.trega era dezembro 12$700 128300Vendaa conhecida» atí A hon acima

bole. nada: anterior, nada.Eitado do mercado: hoje, firme; anta-

rior, eatarel.

Total % m ¦•*••

Rada

29.000

29.000

SEMENTES DE CAPIMJaracnt, Gordura Roxo, Safra

de 1*33Oermlaaclo saraatlda

Encontram-se A renda aa RaaS. Pedro au 115 — TM, 3-2830

(40555)

(RIO)Funecionou o mercado dene produeto,

ainda hontem, em poilçío calma, aemprocura da interene e com as cotaçõesInalterada»,

MOVIMENTO DO 'MERCADO

Stock anterior

MOVIMENTO DO DIA 16

BnlradottDo Geará * ¦ •«••t**t**«t > iDa Natal , * Da Santo* 'De Joio Penes »

Farto*6.566

55837115546

Total • a •••••••*•••«. 1.833

••••¦•••V

ASSUCAR(RIO)

O mercado dlaponirel deaae produetofunecionou, hontem, desde a abertura atto encerramento doa trabalhos, em pott-cio calma, com procura taitaate escaaiae sem modfflcac&o noa preços.

MOVIMENTO DOMERCADO

Stock anterioríoceoa

80.680

MOVIMENTO DO DIA IS

Entrada*:De Campos • ¦•••••••«•••• T.183

Total • ¦ ••••ft*«*a*«« 7.183Deadt 1 do mes.Baldas ,Desde 1 do raea.,Stock actual . ,

Ml •« 90.2257.873

75.80980i490

650

10.120 138.284 68.808 8.1961

IF.ilnlencla anterior — dia 16| 481.828

IEnlraila» de hoje.. ,. .. ,.| 18.668

ICafé entregue 10% bonlllcaclol 8.779

Café derolrIdo,a •« 9% mtt t,| 88

calmo i an

hoje,

SANTOS, 18.Fechamento:Eatado do mercado: boja,

terior, calmo.N. 4, dlaponirel por 10 klloa

122400; anterior, 12J400.Eilibarquea' hoje, 83.848 aaccaa; snterior, 26.242 aaccaa.Entrada» até ás 2 horas da tarde:

hoje, 61.618 aaccaa; anterior, 49.717saccas.Ealatencla de hontem por emb.: boje.1.017.795 eaccaa; anterior, 1.590.126aacca».Balda*: a<ux„

Para o Cabo 1,145Total • ¦ •• 1.145

S. PAULO, 18.Bttrada* 4» caft:

Em Jundiaby pela El*trada Paulista ...

Em Sio Paulo pelaEetrada Sorocabana,

Boj* Fechamta-to anterior

Saccoa

28.000 32.000

COTAÇÕESBranco crrital 608000 t 51S000Demcrara 445000 a 451000Matcavo NominalMaecarinhoa Nominal

Deide 1 doSaldas . .Deade 1 do mes..Stock actual . ..

COTAÇÕESFibra curta — Typo

florida:Trpo Trpo 4.

Fibra mídia — Ty.po Btrtõe*:

Tjpo .',Trpo 5. .

Fibra mídia. Ceará:Trpo S. Tjpo

Fibra curta — Pat-Haia:

TTpo S. . ,,,,Typo

Fibra, eurtt, Itatta:Typo 3. . Typo

6.684444

4.6706.405

871000 a 881000861000 a 378000

841000 a 8SSOO0811000 a 321000

Nominal821000 a 831000

802000 a 811000281000 a 291000

PHYMATOSANAGE COM SURPRESA

rsi a

FRAQUESA PULMONAR

RegionalComp. dt Tecidos:

Amerlea Fabril. , ,Petropolitaua. . , ,Prog. Industrial. , ,Manuf. Flumlnemt ,Nova America . . ,Urasil Industrial , ,Corcovado. . » • «Esperança .Alliança...

BentronConfiança , . . . mArgoa Fluminense. .

Comp. de letrada*t Ferro:

Mlnaa S. Jeronymo ,Jardim Botânico. .,

Comp. Aoertu:Docas da Santoa por-_.t*dorDltaa nom. • . _, .O. Brabma ....Aguaa do Caiambà .Aguaa de Sio lon-

renco. . . , . .Debtnttret:

Docas de Santo» , ,Confiança Industrial.Mercado Municipal .Nora Amerlea . • ,.Manufactora Pluot-

aen**.O. Brahma . .Doeaa da Bahia , ,riumlnanN foot-San

Club. .....Tecido* AUlanoa ¦ aBellas Artes ¦ m mHotela Palset. . .Ditas da Intendencla

de Pelotas de ríls1:0002, )«,,,

120|06o íoowoo390JOO»1SGS00O

901000835000 6OJO0»

100800O 8080001505000 _8«0$00O 38SiO'JO

4OJÕ0Õ2008000 _80$000 — ,

slíoo» í202«

1986000185|00tt

1»(000

* « • «• *

245|0M 2431000

3» *«OOJOOI

i*i|ooo leatooaíooiooo rS?2121000 íiojõoj

46100»

T2I000

8601009

INFORMAÇÕES DITO?

A BOLSA

838000 a 341000811000 a 321000

IiIVEBPOOL, 18.

MerendoPernambuco Falr , ,Maceió Falr . . . ,American Futures, ps-dllng.'

American Fully Ml*ra outubro . . . .

American Fature», pt-ra janeiro . . . .

American Futurei, pa-ra marco . . . .

American Futurea, ps*ra maio

12,80 p.m.Boje

Eitarel5.745.74

5.54

5.39

5.43

5.47

6.51

AnteriorEatarel

5.685.68

5.48

5.84

5.87

Dlaponirel hraallelto, nlta de5.43

6 pon*toaDisponível americano, alta de 6 pon-toa.Termo americano, sita de 8 a 6 pou-tos.

IIVEBPOOL, 18.Fechamento:

Hoj* Fechamen-to anterior

Regulou a Bolaa de valores, bontem,animadlBalma, com operacõea da vultoaobre os títulos em trabalhoa. Apenasnotou-se algum enfraquecimento nas spo-lieea Dlveriaa Kmlusíüei nominatlvae aao portador, achando-ae as Unlformtaa-dai'mala firmes. Funcclonaram aa muni-clpaea em condlcSea eatavcla t melhorcollocada», com aa estaduaes tambem emboa poslclo.

Aa obrlgaçõe» de Minai, melhoraramum pouco mala, aaalm tambem as spoll-cea antlgaa desse Estado.

Át acçoei de bancos rebolaram «mnlterncio, ficando estareis oi demais ti-tulos em evidencia.

TENDASApolloei:

Dnlformleadaa de 6002000,1, 1,

Dltaa de 1:000$, 1, 1, 1,2, 8, 33,

Ditas Idem, 12, Dlveraas EmtiaSes dt rela

200$, nom., 2, Dltaa de 1:000$, 1, 2, 3,

25, Dltaa port., 6, 9, Ditas Idem, 1, 8, 20, 30, sPita» idem, 1, 1, 34, 40, a

Jfuniclpoej;Empréstimo de 1006, port.,

1, Dito de 1914, port, o/ ju-

ro», 60, Dito de 1920, port., 10, a.Dito idem, 60, 70, Decreto 1.948, port., 25,

80, Dito de 1.909, port., 6, a.Dito 2.098, port., T, a...Dito 5.204, port., 20, 100,

150, 250, 800, Dito Idem, 6, 5. 5, 1, 1,

1, 1, 1, 45, Empréstimo dé 1981, port.,50, n. ....;Dito idem, 6, Dito idem, 10, IO, 10, 10,

5, IO, 10. 10, IO, a...Dito Idem, 4, Dito idem, 1, 1, 10,

Estaduaes:Hllnas Geraea de 1:000$000,

5 %. nom., antlgaa, 20, aDitas idem, 2, 212, 200, aDitas, port., decreto 9.682,

fl, Ob.Igacdn de Minas Geraea

de 200$, 8 1Í, port., 11, aDita» de 500$, 8, Dltaa idem, 1, 2, 100, a,Ditas de 1:000$, 8, 10, 50,

so, ..,.;DIUs Idem, 4, 0, 50, a...Prefeitura de Porto Alegre,

dc 800$, 8 %, port., dc-creto 240, 200,

Ditas Idem, 250,

LONDRES,Fechamento:

IS.

Aasucar para entrega«m setembro. . .

Aasucar para entregaem outubro. ...

Aasucar para entregaam desembro. . .

Assucar para entregaem marco • ;*, .

NOVA TOBK,Entrada*:

18.

Hojt

6|8

5|8

5[4 K

B!7 H

Hojt

Fechamta-to anterior

5|4M

5|4 K

5|5

Fechamen-to anterior

Aaaucar pan entregatm dezembro. . . 1.61

Aasucar para tntregaem margo .... 1.69

Assucar para entregatm maio .... 1.T4

Aasucar para entregatm Julho .... 1.79Mercado: firma.Desde o fechamento anterior, alta dt8 pontoa,

RECIFE, 18.Estado do mercado:

terior, eatarel.Preco por 15 klloa:usina de 1». hoje, nlo cotado;

rior. nSo cotado.

1.68

4.66

1.71

1.75

hoje, firme; aa-

ante-

American Future*, pa-ra outubro .... 5.40 6.84

American Futurei, pa-ra janeiro .... 5.44 5.87

American Futurei, pa-ri marco .... 8.48 5.41

American Futures, pa-ra maio .... 5.52 5.45Mercado: afrontou dcpcla da abertura,

porém, recuperou novamente, devido àsnoticias da Nort Tork. Houve pedldoi doecommorctantes.'

Deadt o fechamento anterior, alta dt6 a T ponto»,

Bancos:1'ortuguís do Braall, port.Dito Idem, 50, Brasil, 1, 10, Mercantil do Hlo de Janeiro,

60, 60, ,

Companhia*:Tccldoa Corcorndo, 40, a....Docas do Santo», nom., 11,

30, 200, .,.,;

Debentures:Docas ila Balilo, 50, Industrinl Cnmplsta, 30, a..Docns de Santos, 4, Dito ldcm, 177,

400$000

8602000862Í000

160$000

850$000843*000844$000846$000

165$500

1601000169800015»$500

178$000190$000190$000

179$000

180$000

1855000180$000

187$000188$000190$000

714$000715$000

700$000

20S$000512$000515$000

1:040$0001:041$0O0

400$OO0403$000

72$000690$000

470$000

50$000

335$0O0

40$000ÍOOSOOO1808000190$000

OFFERTAS DA BOLSA

NOVA TORK, 18.Fechamento:

Hojt Fechaman-to anterior

American MlddllngDplands 9.70 9.60

American Fatores, pa*ra outubro .... 9.54 9,42

American Futures, pa-ra janeiro .... 9.57 9.78

American Futurea, ps-ra marco .... 10.04 9.00

American Futurea, pa-ra maio .... 10.21 10.09Mercado: Comprara na Wall Street.Deade o fecbamento anterior, sita dr12 a 14 pontoa,

NOVA TORK,Abertura:

18.

Hojt Fecbamen-to anterior

American Futurei, pa-ra outubro .... 9,72

American Futures, pa-ra lanelro .... 10.09

American Futures, pa-ra marco .... 10.28

American Futures, pa-ra maio .... 10.44Mercado: commercio em geral «divo,

derldo As compro» do eptranpeirn.

9.54

9.87

10.04

10.21

EMBARQUES I

Europa — Oíett * Nort*.,

Enropa — Sol * Uat*.,

Amerlea do Norto

Amerlea do Sal., „ .. ,

Afrlea — Otttt • Nort*.

África — Snl 1 Uit*.. .

Oabotagtm Norto,. .. .,

Cthotagtm Bu),, .. .. ,;

950

8.248

L.898

478,908

Somma do* *mharqnat.

Dt 1 do mez atê dia 16..

AU nta data , .. .,

tt tt tt tt tt t%

1.021 6.0211

130.789!

145.8101

Retirado do mercai

De 1 do mes ate dia 16.

AM tata data.

I24|

I227j

"8511

Coniumo local diário (2),, „ f ?f ,? ,.j —I

1.0001 t.045

Iilstejcla I* IT bota* „ „1 4T1.Í68•» *•]

SEMPRE O PRIMEIRO

The-097$000 9805000

1:000$

1:023$ 1:020$

9528000

850$00050050008605000S508000

8458000 841)80001015000 1005000

950$000 940J000

8105000

860$00O —

660$000

T16$00O 7I8$0O0

718$CT0

703$000 —89OS000885$000

1:012$ 1 ;040$

100$000. —'-.— 480$000450$00O _. 1608000101$000 158$0001005000 __.185$000 1848000187$00O 180$0OO

OMENTO NACIONAL

MAIS DE

20.000.000DE SACCOS JA' USADOS

COMPROVANDO DURANTE

OITO ANNOSA SUPERIOR QUALIDADE

CIMENTO

PERUS'41593)

Obrlgacüe» doaouro (1021) , . .Dita» (1880). , . .Dita» (1982). , . ,Dita» Fcrrorlarlai. .

Ditas Rodoviárias,, aoportador. ....

Emiiresllmo dc 1903.Cnlform., de 1:000$1>ít. Emissões, nom.Ditai portKio (Popular), 4 tfDitas do 1:000$000,

n. 2.316, 8 %. .Dltaa de 500$, 6 %,port

Dltaa Eeplrlto Santode 1:000$, 8 %.Dltna do l:000$0ÒO.8 ;

Dltna do Minas Ge-raes. 5 %, antlgaa

Ditas do Mlnss Ce-rnc», 3 %, nom..

Ditas de 1:000$000,5 %. port, . , .Ditas, 7 %, port ,Dita» nom

Obrigações de MinasGeraes

Municipaes de 1D00,nort

Dltns de 1901, i 20Ditos nomDitas de 1914, port.Dltns de 1917, port.Dita» do 1020, port.Dilns de 1031, port.Dita» (lotea mludn»)Ditas decreto 1.535

(I.ogoa)Dita» decreto 1,848(Lagoa)

w Dltns decreto 1,999(Cnatcllo) ....

Dito» decreto 1.550(Castello) ......

Ditas decreto 1.988(Lyra)

Ditas (títulos defini-tiros).'

Dito» decreto 2.088(I.yra)

Dltns decreto 8.264nitas decreto 2.O07Dltns decreto 2.3.19Ditas decreto 1.002

(Av. Atlântica). .Dltns decreto 1,623Dltns de Porto Ale-

gre, de 000$, 8 %Dltns do Illo (Jrnn-de do Sul, 1:000$,

.8 %, port., decre-to 6.821. . ,Dltns de 1'elota» de1:000$, 8 #, „„.tador. . , .

Dltaa de Alegrete, dé_1:000$, 8 ii, port.Dltae de B. Leopoldode 1:000$, 8 %. .Ditas de Rravatnhy,dc 1:0005, 8 %. .Ditas de Campos de200$, 7 %, port.Dltns de Pctropolis.Banca*:

&ii doYlo-de" mm° mSmF„a;.rlo; Pub..: 48°»000 "°*m„""¦ 47$300Commercio _Português do Brasil. 76$000Econômico. .... _Boavista. .... _Crtdito Real dt IU-ABI $__> * ue MO500Í ig —

180$00O

1825000

186$000

190J00O

192$000

180$00O

17350001505000

850$000

1905000

CONCORRÊNCIAS ""*!

ANNUNCIADAÍDlt lt — Commlailo Oentral de Cosn

praa do Oortrno Federal, para o forsScimento de um forno electrico para tua!para dt mollai dt sco. ,

— Para o fornecimento dt 1.000 ta.ponss ssuei. ~

. .M . .— ,.~ p"? ;• fomeclmento di 8 »pp>FJ7.50» T.600 «ot completos para mudança, 17.000 «3ttt dl talas da Junccío, 500.000 arunnZt 160 Ulomatro» de trlibo». mm...D.'"..1* 7: <?>?'".'««>o de Compn» dtPrefeitura Municipal, para e foraeclm«4ií, *SL "itt0t w»rtaatta do» grupo» Jl380, 26, 39, 52, 86 t 38. ''¦u.?.1»20 « Ç0™1»1"»» «o Comprai «'Prefeitura Municipal, para o fornéclnuWdoa artlgoa conitantes dos grupos 5 c sa -

Dia 20 — Primeira Bateria do SetlSíOrupo dt Artilbaria da Costa (Porte SIdLula), para o fornecimento dos arllraconstantes dos grupos 1 a 10. a. Díí. ?°. T Wrtctorla de ConteblltiW

(40551) t» Ministério da EducacS» o Saude Pu"Mlca, pare a rectificacio do -CscWVermelho", tm 8. Crua. '

DU 21 — Dlrtctorla de Aviado MU.litar. para acqulalclo dt material e Si?s,us.í;t5I.2ttp",oDeMrtrae"«, Di* 2,í — E"««» «• »erro Centraldo Braall, para a reparacio t tranifor.ÍÜÍS ''.'"IS* * t,*6m d" "to'" dtlm.00 a lra.BO. ^

Dl« « — Commliao Central de Coa.pras do Oortrno Federal, para o forte-cimento do «ma ceUadelra trllbtdclrc•Decre" a. 5, corta 10 p«a.i.?.*..81 TT Ç°?"».l»»«» «e Compre» dtPrefeitura Mnnlcipal, para o forneclraeu*

«2 * ,,>, «•'"'•¦taa doa gnip,i» (

nD.1,,.,, ^ Commlailo de Compras diPrefeitura Municipal, para o forneciam»*» 1" »'*Uroi constantes doa grupos 8,18» BB O 221DI'SI- Commlssio Central de Con.pras do Oorerno Federal, part o tona.cimento de films para ralo X.

Saade Publica, para a execuclo de ebratflcI™P"t' f

COI"!e^,0, t0 tarraco 4o edh

. Di* 3? ~ *<r*da dt Ferro Centrai«o Braall, psrs o lervljo de eeguros coa,tra açeidenta, para oa panagelros da Ce»<trai do Braall. ;„?'«.2I>_— Oommliilo Central de Corns'praa do Oortrno Federtl, para o fora™dmento dos artigo» constante» do gra.

..HI p*"„°,*"«cii»tnto dt trtlgo» 41.Bendt

D"l,i,cta *> Inpoeto lobre 4

.M^-Ffn . fcrnMtaento dt forno eis»SÍ&-.Í20 <" w'» PMelraa, mlcroscopljtrlodomatro • tltrodo de platina. ¦Dia.36.— Commlssio Oentral dt Con'5fi.«?f 5°™™»,federal, part o fomwcimento de panela dt papelio, fornlitd'Uncruita lanada, trpo -Valton",

'— p*'* o fornecimento de forno ti»'«,«• rar "M,"apIe"¦ "¦"p»^r. 2aa?ws&atm,tyu„~ p,rf o fornecimento da maeUntpara enrolar fios magnético».s- 11 A?

~ B"r»<1« de Ferro Central

Dia 27 — Assistência Prrcbopatba,cp^.^í..odrcSr,:,,w",•m,"""»3

Dia 27 — CommlHio dt Comuns da

JUNTA MMMERCIALSessão de 14 de aetembro dt 1983

Contratos aoclaea

n„?.* '•Rela'* Fontes, firma com.posta doa sócios solidários Jos4«ela e Américo da Costa Fontes,

para o commercio de deposlto-d*£*„;_.• d0B«; * rua RIvadaviaí./nVAJÍ" 173' oom capital do ...2:000$000, praso Indeterminado.

De J. Ribeiro & Loureiro, fir.ma composta dos «oclos solida-rios, José Ribeiro da Silva eFrancisco Loureiro, para o oon*merclo de seccos e molhados, #de 10:000$000, praxo Indeterml-nado.

De J. Malhelros & Irmão, fir.ma composta dos sócios solida-rios José Tinoco Malhelros e Ale-xandre Tlnoco Malhelros, para ocommercio de couros em geral,a rua Senhor dos Passos n. 186,çom capital de 50:000$000, praroindeterminado.

De Ç. R. Raposo & Faria Cas-,',i rTma «omposta dos sócios

solidários Carlos do Rego Rapo-ap e Armando do Souza FariaCastro, para o commercio de ser»viços de engenharia, constru.c«5ea etc, & rua General Cama-£» h 76, 2° ai"lnr, com capital da60KI00$0O0, prazo Indeterminado,

De Abreu & J'|.galhSes, firmacomposta dos Bodos solidáriosFrancisco de Abrou e JoaquimQias Magalhães, para o commer- .cio de botequim e restaurante, 4rua das Laranjeiras n. 45, comcapital de 6:000{000, prazo lnde<terminado.

De Banho * Comp., firma com»Posta dos aoclos solidários Hurn»berto Alves do Banho e EdmundoCid, para. o commercio do com«missões, conslgnaçíes, com capl»tal de 50:000$000, prazo cinco an»nos,

De Granha & Ksteves, firmacomposta don sócios solidáriosIndaleclo Granha Gomes o Hygl-no Bsteves, para o commercio Htbotequim, A Estrada Vicente i»Carvalho n. 37, com capital i*6.000$000, prazo Indeterminado.

De Boabald, Nogueira & Comp,firma composta dos sócios soli-darlos Carlos Pereira Noguçlrn,Antônio Boabald e Othelo San-ches, para o commercio dc alfaia-taria, A rua do Chile n. S, 1». tn-dar, com capital de 4:000|000,prazo 5 annos.

De Cardoso & Ademar, firmacomposta dos sócios solidáriosManoel Lopes Cardoso c Ademarllossumcgi, para o commorclo debarhearla, com capital de . . ,70:000$000, prazo Indeterminado.

Do Sllva, Farias & Comp., LI-mltada, firma composta dos so-cios solidários Alexandre Pereirada SUva, Oscar de Farias e Car-los H. Odcrloh & Comp., para ocommercio de gêneros do paiz,etc, A rua Buenos Aires n. 19,3° andar, com capital do 100:0P0f,prazo indeterminado.

Dc L; CorrOa & Comp., firmacomposta dos soefos solidáriosLeandro Corrêa e Antônio daCosta, para o commercio de tln-tas, louças etc, íl rua LicinloCardORo n. 283 A, com capital do20:000$000, prazo Indeterminado.

De Empresa Auto Vlaçío Li-mltada, firma composta dos so-cios solidários Lourival LopesFerreira e Ernani Luiz Franco,para o commercio de serviços detransportes etc, A rua do Ouvi-dor n. 151, com capital de 100:000$000, prazo Indeterminado,

De Joaquim Moreira da Sllwi,para o commercio de botequim,A rua Dona Francisca n. S (loja),com capital de 4:000?000, prazoIndeterminado.

De José Ankerl & Comp.. firmacomposta dos sócios solidáriosHermann Appelhaum e Jo.é Aç-kerl, para o commercio dc bar,A rua Visconde de Pinijâ n. 550,com capital de 28:000$000, prazoIndeterminado.

De Ferrari, Filhos Limitada,firma composta do* sócios «oli"

Vend. Compr.

17OJ0OO

180$000

178(000

188$000

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1885000170500017CS00017«.Í000

171500014OJ000

4O1J000 898$000

— 1:000$

1:000$

1:000$

1:000$

1805000

4tl$000125500070$oonS8$00061Õ5O00

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CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 19 de Setembro de 1933 17

SERVIDORES DO ESTADO, AMPARAE VOSSAS FAMÍLIAS.

As tabellas do MONTEPIO sio módicas e actuarlalmente calculadas.O seu activo social é de 16.059:332$801.As suas reservas technicas sio de 7.345:675$000.

_*t?gg%st^^ m ¦—-.»•«.O MONTEPIO está em dia com todos os seus compromissos.Podem ser associados do MONTEPIO:

Os funcclonarlos públicos federaes, civis ou militares, e bem assim os funcclonarlos estaduaes emunicipaes.

^^^_§^S^Execuf,vo e Ug,í,at,vo <*¦*! °prM0 dM «"• —"* .** *•verno Ta uiliÍ!°,ll,Stra(,0rM

* empresIa,,08 de emPrM" ou *«"«» subvencionados ou fiscallsados pelo Oo-Os membros de associações scientlflcas que recebam auxilio directo ou indirecto do Governo FederalA pensão nio pôde soffrer arresto nem penhora e é paga até o ultimo dia de vida da pensionista.A PREVIDÊNCIA ADIADA E' MAIS CRIMINOSA QUE A IMPREVIDENCIA".

A Secretaria do MONTEPIO (Travessa Bellas Artes, 15 - Junto ao Thesouro Nacional) vos nrest.riiodas as informações e vos remetterá prospectos e folheto, com as precIsisSKç^tSh^effNos Estados sereis Igualmente informados nas respectivas DELEQACIAS FISCAES.

íÍÜSSSí52Sfiü5,lWlcos *««»eveI-vos sem demora como sócios doMONTEPIO GERAL DE ECONOMIA DOS SERVIDORES DO ESTADO

UMA LÀTÍOB VERDADEIRAS

Pastilhas VALDA1bam empregada, • utlllsada a propósito

resguardará' vossa Garganta, vossos Bronchios,^vossos Pulmões,

combatendo efficazmenteDEFLUXOS,BRONCHlTES» ORIPPE, ASTHMA,

EMPHYSBMA, ato.Mat tàbn tudo ÍX/JI u etrdadtlrai

Pastilhas VALDA?•adidas somente

EK LATAS eom o nome TALDAmm.. 11 . '

Cnoiitraa.u m todii t> nimiçlu it Brigaria»

darios Ângelo Ferrari, SylvioFirrarl, Lydio Irlneu Ferrari,Guido Fsrrarl, Ollvlo Ferrari, Ur-sinio Menlcl Malhelro, para ocommercio da óleos • sens der!-vados, com capital ds 1.000:000),praso 8 annos. ¦

Sa Santos Clara A Mendes, flr-tns composta dos soolos solida-rloa, Alberto Ferreira dos SantoaClara • Jost Mendes, para o eom--mareio de fabrica de moveis, irua Francisco Eugênio n. 108 À,com capital "da J0:000$000, prasoIndeterminado,

Di Anis Escandar A Irmio,firma composta dos sócios soli-darlo» Anis Bscandar • Jor»» Ea-candar, para o commercio ds farendaa e armarinho, 4 raa Pinheiro Guimarães n, ti com capital ds 20:000|000, prato Indetarfinado, , ' '

AlteracSes a* eoatrae-tes

D» Rooledada 99 Rendas Pre-disca Limitada, é admittldo eomoaoclo o dr. Orlando Moutlnho RI-beiro da Costa.'Da Paschòal A Irmãos Ennaa,

» capital social fica «levado a ...10:000*000.

Da Justino Dias A Comp,, re-tira-se o sr/jlo Antonio Lopes TI-roço, recebendo a importância de120:0001000, continuando a soda-(ade com os demais sócios.

De Agustinho Fernandes AComp,, t admittldo eomo soclo dsIndustria, Agostinho. Antonio Fer-nandei, retira-as o soclo José dosSantos Tavelra Serodto, nada re-cebendo.

Ds Regis A Agoatlnl Limitada,alterando o seu contrato social.

Ds CorrOa, Abreu A Comp., re-tlra-aa o soolo Antonio AlVss Cor-rêa, recebendo a Importância dsJE:000|000, continuando a soeis-dada com oa demais sócios soba firma M. Pinto A Abreu.

De M. Almeida A Silva, * ad-mittldo como soclo o sr. Antoniode Oliveira Benfelto, .a firma ao-dal passa a ser M. Almeida, 811-va & Comp.

Olatratos sodas*

Dê Eduardo Magalhles A Ir-mio, retlra-s» o soclo BenjamlnMagalhles, recebendo a Impor-tanota de 1:2021490, ficando eomo activo • passivo o soclo Bdu-ardo Magalhles na importânciade 17:731*980.

De Marinho A Leite, retiram-se oi soclo Manoel Marinho daSilva Junlor • Ildefonso PereiraLeite, recebendo o primeiro a* tm-portancla de 7:714f 660, • o segun-do a Importância ! do 7:6081500,ficando com o activo o passivo oaoclo Pedro Pereira Leite, na lm-portancla da 8:888)560.

Ds Coimbra, Nunes A Comp.,retlra-se o soclo Felicio Antunes :Coimbra, recebando a Importan-cia de 15:889760, ficando, com oactivo e paaalvo oa sodos JoaéCoimbra Junlor • Frontlno deFreitas Nunes, na Importância ds15:3892750,.para Cada sócio.

D* Irmio Franca, retlra-s» oaoclo Paulo Vieira Franca, raes-bando a importância d» 8251600,ficando eom o activo o passivo oaoclo Alulslo Vieira Franca, naImportância ds 459)640.

Dt A. Malheiros A Comp., rs-tlra-ia o soeto Leopoldo da CoataRaymundo, recebendo a Importan*ela dé 6:331)500, ficando oom oactivo e passivo o soclo Alexan-dra Tlnoco Malheiros, na Impor-tanele de 26:000)000.

D» Cerblno & De Lueca, retl-ta-ie o soclo Pedro Cerblno; re-íebendo a Importância de ... .8:000)000, ficando com o activo eíisalvo o soclo Francisco De Luc-ia na Importância d» 8:000)000*

Rtgiatro de firmas fndlvMtaaei

De José Maria Pereira Plmen-Ia. para o commercio da commls-lüei etc, i rua Rodrigo SUvati, 11, 1° andar, sala S, com ea-Pitai da 60:000)000.

De Margherita Canetta, parae commercio de roupas brancaspara senhoras, A rua AlcindoGuanabara n. 26, com capital ds10:0002000.

Da Mario 81, para o commer-elo de atelier photographleo, - Arua da Carioca n. 57, com capitaldl 20:0002000.

De José Mathlas, para o com-mercio d» tintas, loucas «to., Arua Siqueira Campoa n. lt, eomcapital de 10:000)000. - .

De 3. Vieira, para o commer-elo de padaria, i rua BulhOesMarcial n. 135, com capital d»10:000)000.

Da Sebastlfto Martins, para otommercio d* restaurante, A ruaIa Constituição n. 48, com capitalU 30:000)000.

MERCADO DO TRÍOOÍÜEN0S AIRES, 16.

rietanntoiW!» ttr 100 Mtoilfi» «ntreii «ra aa*timbro

Ira intrica em os-tubro

hn i-jinta ia aa,timbro. .....¦*K««8Olironln! — Tjpo•BirlítU-' pira o

Braall . , caicioo — pkcoI»r bnrtill:

Pln «ires» in m>timbro

?m entrega tia dt*it-nbro

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1.868:185)761

MERCADO DÈ VIVERESPREÇOS DO ATACADO PARA O VAREJO

COTAÇÕES SEMANAES

(43372)

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Uto dl Janeiro, 16 de aetembro diH33,Arru imllu, amarellle, 60 klloaArroí upeclil (brilhado), 60 kl ,Arm ifulha dl 1> (brilhado), 60 klloa. . ,Jrroa agulha upeolal, 60 klloaArm atulha de 1», 60 klloa .. .. ... .Arroa atulha d» 2», «O klloaArroí atulha de 3», 60 klloaArro» Japonês eapacial, 60 klloaArroa japonei de 1», 60 klloaArroa japonês d» 2", 60 klloaArroa Japonea dl 8a, 60 klloaBaofi, 60 klloaAlfifa nacional «o eitranfaira,Amendoim em eaaca, 28 klloaAlhoa -aicloniea, cento .,Alhoe eitraaielras, cinteAlplate nacional, kilo .. ,Alplate «etraugelfo, Ulo .Anrnta, Ulo .Bacalhao eapecial do Porto, 88 Uin ¦>••••¦Bicilhto Superior, 08 klloaBacalbtó Kacaraado, 68 Ulo .,Banha de Porto Aletre, caixaBanha d» Lamina, cal» .. „ ,. „ ,.Binbi dl Itajahr, caixaBataUí do interior, kiloBaUtaa do aul, kilo « . . . «Batatal eatrangalraa, talia ..,,.... _...,..,__,Cebolaa «adornai dl Ia. catia .......*..Errllha, Ulo ..' . . .Farinha d* mandioca, eapecial, P. AlegrcSO klloa ,Farlr.ha de mandioca fina de Porto Ale Aletre, 60 klloa ,.Farinha de mandioca eotretlna, 60 klloa .Farinha de nandtow, groaaa, 60 klloaFelJIo Prato eapecial, noro, 60 klloiFelJIo Preto Ulnelao, bom, 60 klloa..Felllo Branco, 60 klloa ,. ,,FelJIo eniotr», 60 klloa ,, ,,FelJIo manteiga, novo, 60 klloaFeIJf* mqlitlnbo, «0 klloa ,, ..FelJIo amendoim, 60 klloa ,, ,.FelJIo fradlaho, nacional, 60 klloa ,. ... .Kelji» fradlnho iitranfelro, 60 klloa .. , .FelJio.de cOrea especificada!, 60 klloa., • .Fubá mimoso, 20 klloa .. .... ......Fubi «tra. 20 kilos .. ,, ,. ., ......Orlo de bico, Ulolentilha», 60 klloa ,, ,, *, ,Línguas defumada»-1 nmi • •tombo dl porco saltado (mineiro), Ulo . •Lombo de porco nítido (do aul), kiloHerva.i-nitte, kilo ,Manteiga d» Interior, Ulo ....*....Ilanteln do aul, Ulo i. ..».., .Milho cattete, Tarmelho, 60 klloa .. ..«.-.,,*.,,Milho Cattete, amarello, 80 klloa .. ..........Milho cunha eu dente dl civillo, 60 klloa ....•«,»Palvllbo do tiorti. Ulo ...••*,•«,PolTllh» do mil, Ulo .. ., «.«,....Taploca, kilo .. .... ,.••••.••..• . . . . . mTouclaho mineiro, kilo ,. „Toucinho Biullata, Ulo .. , ..Touclaho de fumilro. Mis ,. ,. ., .,Xarqgi do Blo da Prata, pura monta „ ,,¦•¦<¦ <Xarque, manta», nacional, kiloSarou», patoa o manta», mineiro, kilo,, ......m_Xarque patos • mantas, do aul, kilo.

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Do 8. Vicente e iscalii, -tapir aerne*guei "Buaaen a, 8".

De Hamburgo a eacilai, Tipor allemloMala".

De Londr»» • eacalaa, Tipor latia»"Highland Prlnce»»".

RECEBEDORIA DO DISTRI»CTO FEDERAL

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11.430:588)50010,371:772)667

1.058:818$833

D» I.as Palmai a eacalaa, vapor ao-rnetuw "Belnor",

De Birrr Keck • eacalaa, Tipor ta-(lti "Harllngcn".

D» Oali o iicalas, »apor norueguês•Crui".De Bunnos Alfes a escalai, Tipor Ia*

llli "Duqueas".

De Londr»» • eicilai, Tapor Intles"Lelthton". , ,D» Paranatui • iKiIa», Tipor aaclonil"Serrs N»tri".De Buenoa Alrii • eacalai, Tipor Ja*

pones "Santoa Marú".Da AracaJA o eacalaa, Tapor nacional"Itabera".

De Londrea e itcalae, Tapor Inglês"Andllndi «•«"• . ,Di Itajahj • eicalaa, Tipor nacional"Tutoji". , ,Di Beclti e itcala», «por nacional'./7'fam

• ««•'•'. Wf «•M»»Uorru%;,,"U"Trim.Ari™ADT5?.nt.W

Cl . HC.1... «por ao-1- ****** Al.tr.ruegn»» "Prlmtro". .

Di Porto Alegn a ncili». vapor na-cional "ItapagC.

184.266:383)100

162.788:4661187

IA1DA8 DE ANTE-HONTEM

Para B»14o e eacalai, rapor nacloni"Gurupj".

ENTOADAS DE HONTEM

Pa Porto Alosr» • eacala», Tapor "¦cional "Itapubr".

Íi Amarrado o eacalai, Tipor nacio-"Itapuca".

D» Foi to Alegre • iicalai, tapot ai*doai) ••.Victoria*»

SAÍDAS DB HONTEM

Pari LlTerpool • iicalae, Tipor Ingli»•NarWa".Parn Buano» Alrt» • iiciln, «per ls*

glea "Andalucla Star*.Para Bueno» Alra» o eacalaa, npi h

glea "Highland Princeaa".Para Japlo a imlai. «por Japoa»""Santoi Mard".Para Blracui • escalai, «por (rifo"Knloudo*.Psra Valparalao • ikiIii, «por alie-

ml» "I«la".Para Southgeorglos e ticali», «por ao*

riifísum "Buitea n. 10*.Para Southgwnloa a exala», «po» aa-

rueguea "Duisen n. 8".Para Bueno» Alrea i eacalai, Tapar

« ea-caUe, Tipo?Inglês "Ollnbank".

Para V, Constltuclen e eacala», laporgregu "Oeorgi Nlcolau".—

CAES DO PORTONaeloa • p-wiuemi imharracHii lira

r*i\n*} Rf) <•¦»» do \v\ttft tf» Kw é» !¦¦uelro, hooiira, i» 10 hora» da manhi:

Armaiem 1, — Tapor nacional • Jupller" — Cabotagem.

Armaiem 2 — Tapor naclonll *T«*nus" — Cabotagem.

Armaram 6 — Tapor nieloasl "(uriClranq»* — Cabotagem. -

Mercado de Feiras LivresTabeliã d« prados máximos, a vlsorar ds 18 do comnti em deanter

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Arrot atulha superior, brilhadoArros aaTulha especial Arros aculha d* primeira qua-

lidado Arroa atulha d« aagunda qua-

lidada Arros aculha, terceira qualidadeArroa Japonês, eapecial brilhadoArroa Japonês, especial Arros Japonês de primeira qua-lidadoArros Japonês de secunda qua-lldadArros quebrado (sanra,) Aaaucar refinado «atra Aurora,

Fidalgo o Gloria (em pacotede cinco klloa)

Assucar refinado «atra Aurora,Fldalco e Gloria

Aaaucar refinado do primeiraqualidade ,...Aaaucar moldo

Assucar refinado do terceiraqualidade

AaalU de oliveira — francês ...AselU da oliveira — portuguêsAseiU do oliveira — portuguêsAselte d« oliveira — hespanhol .Ault« de oliveira — Italiano ..Aselto do dendê — bahiano ....Aselto da dend» — bahiano ....Aseito do dend» Banha typo I, em lata fechada .Banha typo I, em pacotes Imper-

meaveta Banha, typo II, «m lata fichadaBanha typo II, em pacotes lm-

permeáveis „Batata nacional, amarella, grau-

da, «apeelal Batata nacional, amarella, regu-Batata nâòioiiâí,'

'brinca!' graüdà

_ eapecial Batata naolonal, branca, regularBatata nacional, branca, meuda .Bacalhau superior Bacalhau «soamudoCafé moldo do primeira quali-dado Carne ««coa nacional, typo fron-

••«¦a*» •••••«•«••«•«llllitltiiCarna eeeca, mantas do primeiraqualidade Carne sacca, do segunda quall-Qavl-V a a a t • a a Va a aat a a • • • ¦ ota «ãCebolaa nacionaes

Farinha 4a mandioca, finaFarinha do mandioca, entreflnaFarinha do mandioca, groaaa ...Feijio fradlnho FelJIo branoo, grandeFeijão branco, meudo Feijão do cOraa nto especifica-

;*M ••t»«otaa«aooottt«aaaa««o

FelJIo manteiga, novoFelJIo enxofro FelJIo cavallo FelJIo mulatinho FelJIo preto, novo, limpo FelJIo preto, novo, regular ....Fubá do milho, mimoso Fubi do milho, oxtra-flnoFubi do milho, fine Lombo do porco, salgado Coatella da poroo, salgada Manteiga de primeira qualidadeManteiga do aegunda qualidadeMaaaas alimentícias Milho vermelho, Cattete Milho amarelloMilho mMclado «••••••••••tnnOvos escolhidosPhOtptlOrOl • a a • • • a ¦• • • • aaa oFhoephoros Queijo do Minas, do 1» qualidadeQueijo, typo Parmeson, naolonal

de primeira qualidade Queijo, typo Parmeson, naolonal

da aegunda qualidade ......Babto, typo Roaa a Eapecial ...Sablo Virgem, conforma aa mar-

CAS (•««••tata a ttaaaaaaaaaaat*8al moldo, naolonal Sal mol6>, nacional Sal refinado nacional Sal moldo, naolonalTalharim freacoToucinho mineiro (com aal) ...Toucinho paulista (aalgado) ...Toucinho fumelro

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Kilo

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KiloKiloKllO «atoa*Lata d« 1 kilo Lata de 1 kilo Lata do 760 gra ....Lata de 1 kilo Lata de 1 kilo Lata da 114 da kilo ..Lata de llí kiloLata de 1 kilo .....Lata de 1 kilo ......Kilo Lata de 1 kilo

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' ' '' de hoje serA um dia perdido se o________.. - _^t____mmmmm^m nSa emPre8;ramos ütilmente. Se

m______^__t_ mÊt—mW^—X^—X dadelro a-naanht chegará. B oa

II 9 Rni f**^ "fc- _.____. \ /__*_? yi Velemos pela sua educação, eol-II ^|f^^' '* Wm\ x^k v^' J

'• loquemo-lhes naa rnloa o melhor

jff -ml V *m". | \^^ pararemoa para. luetar • vencer

Nada maisimportante no mundo:A educação das creanças e dos moços

Da Juventude dependa o progresso dô mundo, o melhoramento da vida, o futuro a»família. Oa menino» e mocos que hoje brincam e eatudam aerto oa homena e ai mulheresque amanhl poderemoe admirar pelai aua» Ideai e oi ieui feitos. A educação oi tornar!grandei, ie tiver a lua bate primitiva ne, lar," o seu desenvolvimento na escola, o seu eom-plemento num melo iodai favorável. H' aos pães e profeiiorei que compete providenciarpara que creançai e adolescentes se encaminhem seguramente para o triumpho na vida.

Nfto basta, como auppSem multo» pae», que seu» filhos freqüentem a escola e mais oumeno» ie apliquem aoa estudo». B' forçoso que o lar-contrlbua para facilitar e completara mlssfto doa professores. ',-.-' > -¦> ••¦ - ¦*/•

Na escola sfl estfto as creanca» algumas horas por dia-durante alguns meios por ann*.O lar dlspfle de multo mal» tempo,-maior Influencia e llllmitada" liberdade para exercer asua Influencia educativa..

O» paei esclarecidos e previdente! aproveitam ai horai easelrai para qué as creanca**,aprendam, dlvertindò-ae ao mesmo tempo. Nfto lhes contrariam o» naturaes impulso» ou ve-cacBei; apenai tratam de lhes collocar ao lado alguma coisa que os ohame, lhe» agrade,os prendam; que oi estimule, oi encante, ei guie.

Essa alguma coisa, Judlcloeamente escolhida, ifto o» bons livros, as bOas obras é entroestas a maior, A MELHOR PE TODAS: ,

Thesouro da JuventudeGraças ft sua organlzac&o pedagógica,. o Thesouro da Juventude revela as indlcacde»,

as predllecfles de creanças e adolescentes, e Jft assim presta um .preciosíssimo serviço. Cons-tltué realmente enorme vantagem saber-se como dirigir a creanca de maneira a aproveitaras suas naturaes aptldSes. .

As perguntas e respostas que formam o livro dos Porquê», uma das quatoné secçSesdesta obra incomparavel, excitam a curiosidade essencial de qualquer menino ou Joven; dei-pertam nelle o desejo de saber e ae mesmo tempo o melhor mito de pròourar, de estudar.O conjuneto de conhecimentos utels, de elementos scientifico» • práticos que estas paginasoomportam assume tal vastldfto e tal Interesse que bs leitores infantis, sem sacrifício, semesforço propriamente dito, adquirem a melhor base para ós estudos que mats tarde hajamde comprehender.

A sua Influencia moral; a sua extraordinária adaptabllldade; a f«rma come estfto dto-postas as suas matéria» seientiflea», artísticas e lltterarlas, abrangendo tqdos o» conheolmen-tos que a creanca ou adolescente poisam interessar — tudo isso torna o Theaotuo da Ju-ventude uma obra extraordinária, a melhor que existe para educar o instruir, servindo detraço de unlfto entre a eicola e o lar. poi» admlravelmente completa a mlssfto quer dospae» quer dos professores. .r

5904 paginas instruetivas, 6200 primorosas gravuras,18 volumes encantadores. y

de entrada 4 bastante para V. 8. receber os 18 mãravilhBsos ?òluBBs doThesouro da Juventude. O reito da Importância poder* satlifaiel-a emmódica» prestaçBes mensaei deide 801. w -''—~^Z.aoi

i^*a^^^**^»fc^^,*'t*^iJ^J^^3Q6.Z^P,-%38Éãfli^MlM^ -^

A unica obra Para todas as edadesque, pela singeleza e clareza dasua linguagem; pelo alto inte-resse de que todas as suas ma-terias ae revestem; pela natu-reza dos assumptos e execucftoesmeradlsslma das gravuras,associa e completa lmpeocavel-mente o trabalho da escola ea livre acquislção de conheci-mentos. Tudo concilia, a tudoattende, tudo resolve. B assimse torna, como.obra educadora,nfto sOmente inexcedlvel masabsolutamente inegualavel.

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o Thesouro da Juventude é a maior e mais valiosa obra,no aeu gênero, que a Intelligencia humana poderia con-ceber e ai noasas mio» poderia executar. Diverte e ini-true. egualmente. ai crennças, os mocos, os adultos •até os velho». E' uma obra universal, Jft pqrque tudoencerra, Jft porque a todos Interessa. Desde o meninoque mal conhece o alphabeto, mas se entretem, olhandoas lllustracflea numerosíssimas e de toda a sorte, pasaan-do pelo. adolescente mais ou menos famlllarlsado comas obra» de caracter encyclopedlco e atê os pães por-ventura dezejosos de conhecer uma obra supremamentevaliosa e captlvante, todos encontrarão no Thesouro daJuventude a leitura por excellencia a leitura completa.«erfeita, ideal em «umma. '

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