brasil - Diários da Câmara dos Deputados

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._'. ,-- BRASIL DO UNIOO$ ESTADOS DIARlODO CONGRESSO NACIONAL ANO VII - lt" U8 CAPITAL FEDERAL SEXTA-rEIRA,25 D! JULHO DE f. qONGRESSO NA.CIONAL CONVOCAÇÃO De confoTnlldr.Je com artlgo 10 par&grafo 3,' da ConstitUiçÃo . '0· artigo 45 do. Presidente do Senado Federal as· duas Casa.; do Nacional para, em conjUnta ,. realizar-se nu dia 6 de do corrente .lno, às 14.30 hora.s, no l'aláclo Tir.ndcntes. conhecerElll do veto 'Prl'sidenc!al ao Projeto de Lei UI," 1. .. Camara Deputaaos, e n,O 93-52, no Sen&do 1"e- derll!)q'le o tempo lia 111terstlci" dos JUÍ1p.s .l>ub.$titutOli da JIIS- tlça do Dlstl'lto l"ederal., Senado 16 de Julho de 1952 AL"t:XANDRE MARCONDES FILHO ..... Vi .... Diplomacia José Matos - PST, I-Uclo Blttencourt _ PTB,- I-UIS. Oal'Cla - - lJDN' _ tUla" Inter1nlmellte por 00101 de AIh :lradel. . . OsvaJC!o Trlgue1ro - O'ON. OtiYIO Correa ...;.PSP Ulillsl'S Oulmarlie.: - PSO. SVBSTITU:gJ .PERlII.U'Il'ITa AntOnio Peixoto _ OÓN. A2im Maron - PTB Erne.m Sauro - UON. Flrman - peo, Frota MoreJra-PTB. GetUllo .Moura - !'TB. Mendonça Braga. Moura Rezenlle - PSP. Tllncreao Nevea _ PSD-. Ta.rso Dutra :- PSD. Vago - PSP.'. .. .. Reumões as seiundas e. quln tu- feiras as 14 30 noras. na 'Sala Atrl.. 010 de Melo Franco, SecreUrlo Asdrubai PInto. d. C11lSsel!'. . . . Auxiliares - Ollmpia Bruna e.Evo- !lua Dldler. Dactilógrafa - Yolandã HalcC. auasriruTos C:missões Permanl'otes Constit.uição e Justiça Artllh Audr' :.. ·PTB. Berbert de Castro - fOSO. Cll.rlolRoberto - pao. Hello· CaDal - PRo .. Coarac! Nunes PSD. Magalllães Pinto -ODN. Manhães Barreto...;. PSP, oRndonPaclleco - ODN. O'blraJI:&--K.el.ltenedjia.n - PSP. Victor Issler - PTB. . Vltorlno Correia - PSO. Reuniões na Sala "Carlos Peixoto puno" às sellundas e às 15 horas.:- '- . Secretário - Dyl1lo Guarella de Carvalho,' . . Auxiliar 'Vera Duque O"st:l. Dactilógrafo _. Helena COretov:l de Macedo. Lima Cavalcanti UDN - Pra.lf- Y.arreyJllnJor _ PTB. _ Pres!- i !lente. : Ciente, . .. I Menottl de! Plcch!a _ PTB ClI&ttlho, Cabral - PSP. _ VIce. I . fI!C<;ldente. .. Alcides Carneiro ,....... P50 Aqulle,; Mlocarone - PTB. Roberto -PSO •.• A11nso - UDN, Edllberto .cic Castro.':'" Alberto BoUno _ PTB, .Fe,rnallC'lFerrarl - PTB. Alencar Ararlp" _ UON Gama - PSO; Flé.v.lo Castl'ioto _ PSP Antônio - PSD. CenUl Barreira _ AntOnlo . HoraclC' - flSO. Hélio Cabal "':'PR. Augusto MeIra _ PSD. de Souza - psn. Benedito Valadare. _ PSO. - PTB,- . . de '-UDN, Brlgldo Tinoco- PSO, . Interinamente .por Dlal Brlgldo Tinoco - PSD . Lins. • "- interinamente Ix.lt" Tarso. DIltra.l. Netto Ca.mpelo - . Daniel de Car\'alho -. Pa. COsta - PSD, ,3ll.ntasJlln:lor -tJDN Ovidlo d'l\breu-pSD.. , Demerval L.obl1o _ l10N. Ublr!lJara Keutenedilan - pSP. nore, da cunha -t1DN: . . PEMANENTBa OodfoUll1A-PSO.Oastilho Cabral - PSP. Gurllel·doAlriar.J _ PTB. ..Cunha Blleno .... PSD. Jarbu Maranhio ... PSD... Catalão .-·.·PTB. Jose Jolm, - PSO M 1'0 PTB. . -' . endonçn - . .PS%)'. " ... Economia Lideres parlidál'ios "Mesa I CÂMARA OOS DEPUTADOS Nerell B.m1a - Presidente., -, .. ;,:".- P,S.B, - Lf4er - Orl4n4o EllDo Jose 1.· VteePreSldente, til.. ", .... ,2." Vlce·Pr'-I· .'p .R. T. .;. Lrmer -'RobertoJoloren& dcnte, ... .. \ Neto Ca.mpelo - COl'!. RUfI A:meldCl- 1.· Secretir1o. O.'aldo Costa - fISO. (.'arz;alh.o SoDNnlio - Secl'et6J10 Ovldlo de Abreu - PSO, RUlI SOlHas - Ubirajarll Keutenedjlan - ·PSP. '!. mando Fo'lte,' ItTllS!IT1lTOS • PEllMAKEKT. fi·eu.' VClIOJS - Suplente .. Alltómo AftlI4 - Suplent.. . -CastllhoCa.bral - fISD. Humberto MourA '- Suplente. "Cunba Bueno - PSD Llelo tlorrClll!o -Suplente, ..... fa.talAo - pr;r:. p.euriloes as qUlntas-lmu, 11 lO' merlO - .. l.oras, " Menáooça Jllnlor - pSO. seC1'etllrlO - Nestor Mi18sena 05'110100 TrlgUe\rO' - UDN. 5ecre-1rlo Geral <1a Presl<1enclllo. 'Roll40n Pacl\eco - DON. o __ Reuniões' àS 'quintas-I eiras, 1s l' •• noraa. na.Bala .. Bueno Bran:lâ,o". Lideres ,,:1 Malona Oilda de' Assis Repu" C . . AUXiliar Rivaldo de Melo. Llder da ,Maioria. Gustavo ca-.! po •. ema.. I Vlce,Llder da Malor!a - Brochaáo i R ele ROC!l I . uY Palmeira - UON a, . I aente. Llder da Minorla- 'S 1I EI . ·PTB· VlcA ,. y V O' c len que - ..., , _ Adol!ó' oentÚ - 1'5p. Alberto. DeOdato .,.. UON. P 5 D. _ Llder'- Gustavo Ca· Aral MOrelra·- UDN V;ce'1-10er. - EUriCO Sales. A:na!do Cedelra - fl5P. Ol;COl Carneiro e AntOnio Fellcl&Ilo. Barros carvalho - UON. .. ... Lld . .. Ileneditó I-ajla - PS'I. n "'... - el - .. ; ........... BUa·c Pinto _ U.ON. 'Ilce'llaeres _ AlonsoA:inos. ::: tlro e LUIS Garcia, I Daniel Fal'aell - flSD. .. P I.a. -_Llder _ Brochado da Eduardo CatalM- 1'Ta. Rocha: vlce-lIaerp.s _ VleU'a Lma Euséblo Rocna- PTB, AZlt Maron e I-llClo Blttencourt. Viana Ribeiro dos Santos ...;. PRo I Rel'ácllo' Rêgo - 1'80; p s,.P. - L.laer.- Deodoro·Men- donça; vice-lideres - Paulo Lauro e Iris Melnberg - UON. f_-r.aldo Qeroelra, .. ..' I ·Jayme A.raúJo:- .OON. P R. .,.. Llder _ Artur Bemardes: i João Roma,.- 1'50,' <,('-lideI' _ Manuel NovaiS, . '. José. pedro!O - l"SD, . . 'LeobertoLea! ... 1'50, P 5.'1, - Llder - Alonso Matos,. Mar.ino Machad.o·-. fI.S.D .• P J...- L.lder -RaUl PUla. Melo·Braga... PTac Substltulâc: P.1 . N. :.... I-\Cler_ Emlllo Carlos: \XIr paralllo DOli'a). vll't!-oH<1er -OarlC1 da Batos. Napolello,Fonteuelle. '- -PSO; P o c, -;,'l.laer -.ArrUdaCArnara.\ Saulo Ramos. _PTB;", . 'PR.P . .,..l;olC1er·- .Poaelano·CllII, Orlei .Alvlm';"'1'SD. ., Sat:tos; vice-lideI' ". Wolkan Metller Wilson CW1ha - PSP.

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BRASILDOUNIOO$ESTADOS

DIARlODO CONGRESSO NACIONALANO VII - lt" U8 CAPITAL FEDERAL SEXTA-rEIRA,25 D! JULHO DE f.

qONGRESSO NA.CIONAL

CONVOCAÇÃODe confoTnlldr.Je com ~ artlgo 10 par&grafo 3,' da ConstitUiçÃo

. ~ '0· artigo 45 do. Reg.mm~o C~mum,o Presidente do Senado Federal~onvoca as· duas Casa.; do (;l'llg"~.s.so Nacional para, em Ses8~O conjUnta,. realizar-se nu dia 6 de AgO~to do corrente .lno, às 14.30 hora.s, no

l'aláclo Tir.ndcntes. conhecerElll do veto 'Prl'sidenc!al ao Projeto de LeiUI," 1. 597·~2. n~.. Camara do~ Deputaaos, e n,O 93-52, no Sen&do 1"e­derll!)q'le }'ed~ o tempo lia 111terstlci" dos JUÍ1p.s .l>ub.$titutOli da JIIS­tlça do Dlstl'lto l"ederal.,

Senado i"e~ral. 16 de Julho de 1952

AL"t:XANDRE MARCONDES FILHO

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Vi....

Diplomacia

José Matos - PST,I-Uclo Blttencourt _ PTB,-I-UIS. Oal'Cla - - lJDN'_ IBu~tl.

tUla" Inter1nlmellte por 00101 de AIh:lradel. . .

OsvaJC!o Trlgue1ro - O'ON.OtiYIO Correa ...;.PSPUlillsl'S Oulmarlie.: - PSO.

SVBSTITU:gJ .PERlII.U'Il'ITa

AntOnio Peixoto _ OÓN.A2im Maron - PTBErne.m Sauro - UON.Flrman ~eto - peo,Frota MoreJra-PTB.GetUllo .Moura - !'TB.Mendonça Braga.Moura Rezenlle - PSP.Tllncreao Nevea _ PSD-.Ta.rso Dutra :- PSD.Vago - PSP.'. .. ..Reumões as seiundas e. qulntu-

feiras as 14 30 noras. na 'Sala Atrl..010 de Melo Franco,

SecreUrlo ~ Asdrubai PInto. d.C11lSsel!'. . .

. Auxiliares - Ollmpia Bruna e.Evo­!lua Dldler.

Dactilógrafa - Yolandã HalcC.

auasriruTos PElIIAlfEII~

C: missões Permanl'otesConstit.uição e Justiça

Artllh Audr' :.. ·PTB.Berbert de Castro - fOSO.

Cll.rlolRoberto - pao.Hello· CaDal - PRo

.. Coarac! Nunes ~ PSD.Magalllães Pinto -ODN.

Manhães Barreto...;. PSP,oRndonPaclleco - ODN.

O'blraJI:&--K.el.ltenedjia.n - PSP.Victor Issler - PTB. .

Vltorlno Correia - PSO.Reuniões na Sala "Carlos Peixoto

puno" às sellundas e quartas-le!l'll~,às 15 horas.:- '- . •

Secretário - Dyl1lo Guarella deCarvalho,' .

. Auxiliar "~ 'Vera Duque O"st:l.Dactilógrafo _. Helena COretov:l de

Macedo.

Lima Cavalcanti ~ UDN - Pra.lf-Y.arreyJllnJor _ PTB. _ Pres!- i !lente. :

Ciente, . .. I Menottl de! Plcch!a _ PTBClI&ttlho, Cabral - PSP. _ VIce. I ~e·pres'dente. .

fI!C<;ldente. .. Alcides Carneiro ,....... P50Aqulle,; Mlocarone - PTB. ca~lo5 Roberto -PSO•.•A11nso Armo~ - UDN, Edllberto .cic Castro.':'" crm~.

Alberto BoUno _ PTB, .Fe,rnallC'lFerrarl - PTB.Alencar Ararlp" _ UON Fi,adel!~ Gama - PSO;

• Flé.v.lo Castl'ioto _ PSPAntônio 3alb~no· - PSD. CenUl Barreira _ UDN~AntOnlo .HoraclC' - flSO. Hélio Cabal "':'PR.Augusto MeIra _ PSD. He~mes de Souza - psn.Benedito Valadare. _ PSO. I~ette Va:'~as - PTB,- .

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interinamente Ix.lt" Tarso. DIltra.l. Netto Ca.mpelo - U'DN~. Daniel de Car\'alho -. Pa. O~'Jllldo COsta - PSD,

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nore, da cunha -t1DN: . . 811.DS,=~OS PEMANENTBaOodfoUll1A-PSO.Oastilho Cabral - PSP.Gurllel·doAlriar.J _ PTB. ..Cunha Blleno ....PSD.Jarbu Maranhio ... PSD... fr~Ulllrd<l Catalão .-·.·PTB.Jose Jolm, - PSO M 1'0 Palmérlo_~ PTB.

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Economia

Lideres parlidál'ios

"Mesa ICÂMARA OOS DEPUTADOSNerell B.m1a - Presidente.,

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dcnte, ... .. \ Neto Ca.mpelo - COl'!.RUfI A:meldCl- 1.· Secretir1o. O.'aldo Costa - fISO.(.'arz;alh.o SoDNnlio - 'J,.~ Secl'et6J10 Ovldlo de Abreu - PSO,RUlI SOlHas - a.·~I,'t:etar,!o. Ubirajarll Keutenedjlan - ·PSP.'!. mando Fo'lte,' -'.~ ~·SlCtet.u!o ItTllS!IT1lTOS • PEllMAKEKT.fi·eu.' VClIOJS - Suplente ..Alltómo AftlI4 - Suplent.. . -CastllhoCa.bral - fISD.Humberto MourA '- Suplente. "Cunba Bueno - PSDLlelo tlorrClll!o -Suplente, ..... .EàU~ilO fa.talAo - pr;r:.p.euriloes as qUlntas-lmu, 11 lO' "~~lO:,~a merlO - .. •

l.oras, " Menáooça Jllnlor - pSO.seC1'etllrlO - Nestor Mi18sena 05'110100 TrlgUe\rO' - UDN.

5ecre-1rlo Geral <1a Presl<1enclllo. 'Roll40n Pacl\eco - DON.

o __ Reuniões' àS 'quintas-Ieiras, 1s l'• • •• noraa. na.Bala ..Bueno Bran:lâ,o".

Lideres ,,:1 Malona Sec.etirl~~- Oilda de' Assis Repu"C ~linoria . llllca~o. .

AUXiliar ~. Rivaldo de Melo.Llder da ,Maioria. Gustavo ca-.!

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ele ROC!l I . uY Palmeira - UONa, . Iaente.

Llder da Minorla- ~.. 'S 1 I E I I· . ·PTB· VlcA ,.y V O' c len que - ...,Pres1Clellt~,

_ Adol!ó' oentÚ - 1'5p.Alberto. DeOdato .,.. UON.

P 5 D. _ Llder'- Gustavo Ca· Aral MOrelra·- UDNpD.n~m:l; V;ce'1-10er. - EUriCO Sales. A:na!do Cedelra - fl5P.Ol;COl Carneiro e AntOnio Fellcl&Ilo. Barros carvalho - UON.

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P I.a. -_Llder _ Brochado da Eduardo CatalM- 1'Ta.Rocha: vlce-lIaerp.s _ VleU'a Lma Euséblo Rocna- PTB,AZlt Maron e I-llClo Blttencourt. ~ Viana Ribeiro dos Santos ...;. PRo

IRel'ácllo' Rêgo - 1'80;

p s,.P. - L.laer.- Deodoro·Men-donça; vice-lideres - Paulo Lauro e Iris Melnberg - UON.f_-r.aldo Qeroelra, .. ..' I ·Jayme A.raúJo:- .OON.

P R. .,.. Llder _ Artur Bemardes: i João Roma,.- 1'50,'<,('-lideI' _ Manuel NovaiS, . ' . José. pedro!O - l"SD,

. . 'LeobertoLea! ... 1'50,P 5.'1, - Llder - Alonso Matos,. Mar.ino Machad.o·-. fI.S.D.•P J...- L.lder -RaUl PUla.

Melo·Braga... PTac Substltulâc:P.1 .N. :.... I-\Cler_ Emlllo Carlos: ~nt'!rinamente \XIr paralllo DOli'a).

vll't!-oH<1er -OarlC1 da Batos. Napolello,Fonteuelle. '- -PSO;P o c, -;,'l.laer -.ArrUdaCArnara.\ Saulo Ramos. _PTB;", .

'PR.P . .,..l;olC1er·- .Poaelano·CllII, Orlei .Alvlm';"'1'SD. .,Sat:tos; vice-lideI' ". Wolkan Metller Wilson CW1ha - PSP.

.)ulho de 1952..~.DIARIO' DO CONGRESSO NAClONAL7076 Sexta-feira 25~~~~~~~~===--=====~=====~~

lrollSTrrlJros PEIl1olAln:!I'I'I

Coutll1ho'Cuvn.1c:!lnl! _. PTB.Epl1ogo <1e ClLl1lPO~ - UDN.Ferreira Lima ;- PSPJaeaet Albergaria - PSD.Jose Flel'Y - CJDN.Luthero l7argn.~ - PTBNovelll Júnior - PSO.Pereira· LOpes - UDN.PI11110 Gayer - PSDStgelredO P:t<lhP.{'o - pao ..Wolfram Mctzlcr ..,. PSP.

BeIlJIllll1n ParIlI1 - .pSP -' PIe•~ente

varIO ele Elarr(l$ - ~ _ V~Presj4ente ..

Antenor Bllgêa_ CDNArl PltoatlXl. - PTsArman~ COrrela - PSOAtll1ae BaStos - l1DNBen~dltc Mer~lbAo -PTJ98lU Forte. :.. fSDDUlcmc-·Milnteuo .~ CONHerbert Vasconce!o. - PSP•.IoSl'. Amouo - E'SDWCIPO coelhc - PSD

, MlU1uel Ribas - PTB.PauJo Ramo,. - PTBPI~llIo Olmplo ~ DOMPcinclcnoSantos - PRP.VaiO- PSD.

Seguran~a Nacional

Arthur SCmardl!l _ PR - Preat~dente, .

Ga1dlno do Vale - ODN - .VIce-PresIdente.

Alvaro Coelho - PSDAndre Fe1'tlllnelea -O'DN.DeOdoro de Mendonça· - 1'4.f'erre1rll Martins - PSP,Jose aUlomaro' - FSDL.lJJla JI'IBl/t'lredo ,.. psn,MagalhAe. Pinto· - OOH.Manuel Peu:oto· - ODN, 'Moura BrlLSlI _ PSDNelrl'elro~ Falcâo - . psn.Osear Pas!ós _. PTBPaulo Abreu - P'1'BPalllo Ct;utc -PTBV1rgl1io;·fa,ora - li·Dl!f.Vitorlno ~rrela - fBD.

SU1lSTfnnOsp~R,~.'NlN1'gis

Arl PltombO - PTB.Breno da Silveil'a - un,,'Jose Nel\'1l _ PSPJO!é Pedro.lo - PSD.Lauro Cruz - l1DN.Saulo R9mO!l - PTB,VirglUo Corr~a - PSt>.Reuniões às terçall e sextn\;.felras.

M QuInze horas. na Sala "BucllIIlBrandão" ,

Secretária - Oilda de Assl$ Re­·pubUcano.

·Au:'Illia.r - Rivaldo de Mel639.0076,00

Sa....de P....bllct.·,M1S'Uel Conto Filho' - .PSJ). - :Pre. SUllSnTmos P:~M.l!fElfrlS

sldent.e '. - I ' '-Lel10 Sal1"ol'aJo - O'DN - VIée·~· Alberco Botlno' - f!TB .

sident" . _ _ . Oarlos VaJadarés - P,SO:Amppa r.tJa - PaD. DemervaJ &..obAO - ODN .

. ",. AnisIO. MOreira - 'P.8P. . I!:mtUo CU1.· - fTJc I •.•.•

. AntanlO. Col'l'6a. - 'ODH' I Fernando. Piore•.-' psb. "O~sar SaDfANl - f:'1"B, .. '. HeUor "Itrao .: bIlM," .. "'/"

AVENIDA RODRIGUES ALVES.t

.lzt.eriQ

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAl..

....•....,... ~...

elÁRIO 00 CONGRESSO NACIONALImpresllo n•• Oflcln•• do. Oop.n.m.nto do Impr.naa N'Glon.1

Alo

A8SIIa.TURASRlPARTIÇ6ES E PARTJCtlLARB5

1' lUNCIONARIOS.

Capital e IDteriOf - Capital. laLeriorI..., ..

Semeltr. • OI OI Cr$· 50.00 I aemDsLre C••&JlO ". •••••• • Cri 86,00 tiDO ••• •• • • •• • ••• trl. I .. - \

l:rtoriDfI . .

Clt 111.00 f Alio .\. , " " .

A. - .a.laatar.. 40. 6rglol oficiai. começlm • \enallam ••llllalqUJ ch. do IzerOlcio .m que rorem. rlga.lfld••..

O rlfllU'o. elc .asiDUar.. • f.lto * rilta do comprOvlllt. cl.r.o.blm.ato

OI .'olt.qa., •. '••11•. 1I0Ital. d.".r'o ,.r .•lI1it.idol· em f••or 40t••ourllro cio DIpartam.Dtod. Imprlau' I"ctonat.

O••oplem'nto•.•, .410611 cloa Orgia. oflOlal1 ••rlo forD.oidoe.01 .ssto.nt••.S0Il1.0tl m.d1.at. sohell.do

O Clllto do admero atr••ado ••r' lerllolll. 4. CrI 0,10 I••aer­clolodleou/do. cobr.,...·lo lII.i8 Crf 0.600 .

Mario AlUno - P'I'B.Ponce de Arruda .Plano ·Salte) -

?SD •RUI Ramos ·.AerónAutlcal - na.Wa.ndérley J.Cnlor - tlDN.

OavaldoTrlguelro -' UDN. '. !Hondon Pacheco -UDN. rReuniões às quintas~feirRs. na Sll.l..

-13..ueno B.randâo". às d-ezcs~el.s 'loral, rSecretlÍl'ia - Gilda de Assls Repu-

blicano. 1:1.....,01' O.A...!. \

, Auxiliar....,. Rivaldo de Melo~. \ AL8ERTO DE BRITO PEREIRA

Educaçã;";CUltural. CMIIl"•. DO &&AY1ÇO D.& IIUCI.ICAc;:&a:. ~H&"l: IlA .cçlo 011: AlrllAc;:lo

Eurico Sales _ PSD _ Presidente, MURILO FERREIRA AI.VES HELMUT HAMACHERMarIo Pa1mérlo - !''rB - Vice.

heSldenteAl1anU Barreto - OPN.Andre AraOlo - PDCAntônia Pelxóto - ot>N.Carlos ValOClares - PSD.Coell1o de. Sousa - P~.

FlrmaD Neto - PSD.Joel Presidia - E'TBJorge Lacerela - ODN.Lauro Cruz -. UONNélbOnOmegna - PTB.Nestor Jost - PSO.OtavIo LObO. - PSD;Paulo Lauro ..;. PSP .Paulo MaranhAo - ODN.~beiro Chagas - PSD.

SUBS'ftTtl'.!'0SPI:RMAN1KTU

AI'bel'to Deodato - ODN.Alcldea Carnelro -PSD.J060 à'Abreu - PSPJose Rodrllluel Seabrll - PeJ).Menottl dei PICb!a - PTB,Oscar P4.Wl, -PTS.Reunlõe~ .~ te~o l! Qulnta·feir'l.B,"5 13 nora.!' ~ 30 nllnutos na Sala

·Carloa Peixoto Fllho" •l>e<:retêrlo - Dyhlo Oaa:cUa de

Carvalho.Auxiliar - Jo~ Paulo snva.

Finançaslsrael, Pinheiro - P1'esldente PSD

'Turma "A"

Paulo Sarasate _ Vl-=e,pJ'esldcnt~.

tSa.udel - lI'DN.Aoela.rdo Mata· - PTB.Alae SsmPlUo -OONAloiSio de Cutro ,;t ustlcn ',. - PElOA."thur Sant~ 'Relações Exte1'~o·

leS' - UDN _Carlos Lm ,Pazendal -' P8D.Carmelo O' A!!,ostinn" - PSP.C1oclomlr Millet - PSPF'~'."'1r' ('!~. I'lmeida. - PL"

u~~<~ Ilonlfâclo Ágrlc~lur:t' --'I1.llm('!l·o Blttencour.t ..... (co.n.S:-c"r.(' I

Nnemnal1 - PSD,. .-. Lauro Lope~ '''Rc<leli:á~ .. ':..' liso'Ma"edO Soarp~ 'Ollerrlll - PSOO~·.'2 Montell'o (P1'e;tdênc1al

F1'Bf'J.J'<;lfl11 BarroM,) rV:IJOl'l"'."o Ec(\.

nÔ"""A da I\mlll0m.. ') - PTH?"n'e~ VieIra 'TrAM""",.RMne' r.ln('ur'; _ ODN

." F'~"1.1'i1~_ PL.· .•"q~.3"~I~~n'~ r..,n,;~.,\,,!i(\ V...31~

!l.' ::;0 FI':ln"j.•CCl e ConselhoSI ._pso.

MunIZ FIl.\cAo - 1'81'.Orlaudo DllI1taa" - f'SB.Rómeu Flori ..;. PTBTarso Dutra - PaU.Ten6r1o Caválcante'~' t1DN.

SUllSTtTllTll PllMAIWmIISllIS:rrrut01 l'EIlJ4A1UlftU Brochaclo da Rocha _ P'1'B

Alcides. Lage _ PTB. Le6mcla.s .Melo - PSZ) OstoJaROll'US/a .00.4Alvu.o O~·telo _ E'8D. Lu!! GarcIa - ODN l4ontelro de CaBtn! - CDN.

... - Nelson Ome:rns - PTB. Mota Neto ... PSO _.Arnaldo cerdelr8 - 1'81'. Plnhell'o Chagas - PBD. Nelson ParlJ6a _ Psn.BenJamim Parl&tl - PSP. Pll.clClo Ol1mplO _ UDN. Romeu 11'101'1 _ PTBCh!Lg~ Radrlguea - UDN. Plinto .Coelho -.PTB. . . Vieira Sobrinho _ pspEpllogo .·d~campoa-ODN. Reunl6es As:segunclú e sextlUl.rel. . '.Senelra Martins"; paP. r811;~' 1'UO !lOrM. na Sala Rêao Bar- Reunl&es .. sextas-teulla ulS ~Hel1oCa,OIl:-' PRo...· roa • ... .' .. - .. " ... ,ras. na Sala :SablnoBarro$O"•waléte CoutÚ1t:10 -. t1DN. sec . 11 A.. . .

Llc1ll'Íl'o Lei'. _ tlDN .retArlO - E.. 8.S .0.0.U.V_.• 8eCPettlrlo - Heb.o.mll C as t eleMedelrO!' Neto _ PSZ) AlllXllIares - .JoAo OUberto O Ma. Branco.Nel~on Omegno -PTB ria Lu1za RUlllo ./. ~

Nilo Coelho - PStt R • Servl'ç'o Pu"b" C' rIPereira ela SllvD- P5D. . . edac;ao . \ 'co IY.PSD. Reu/I16es' Tuma "1." terÇIW e Getúllo Moura _ psD. Presidente

~ulnta·felr~. àS 15.30 horas na Sall Moura Rezende _ PSP _ VIc&oP1'e·AntÔnjo Oarlos sldente

Tunn3 uB'se:;Ulldll.S e CIUlU'tlllà Danton Coelho _ PTB.15.3Q horas no Sala Antônio Carlos. Mota .Neto _ PSD

Turma "A" _ WllJdeIPllJ' Rupp -. DnN.T!Lrma .. 8'! Bobertc Morena -' PRT.

Secretário - Ang"elo JoséVare1&, .~~""h~es Bart('to (V~c~-Pl'Nlü!nt~ Turma"B'" 5tn1STITt1'J'OS PlRJlA~

- Viação.. !:I<trlid~ c D C 'I.) .. Secretário _ Alber:to Nl\SClmento AntOnio PelXotO'- CDN.P.>P Oomes de Oliveira. Ca.mpos verga! - PS~.

""elordo I\ndrf>q' _. PT13 Allxlllar - MarIa Dlllcc .10 Mel·, e Lapa Coelho - PaDAntônio F'cJ1~lP"o 'At1'rl!1o.!' e Sub· Ounho, . Saulo Ramos - PTB

. \'~T' eÍle.~' - PSU ReunlOeo! As Segundas quantia fClÓVIS P('stnfíí 'Ohl'!l" eontr~ :\.ç LegislaçloSocial sexta·telZlUl lia IUO noras aa sala

S~"~". P01·t(l.< lO'"" ~ C:L!l1\!~ e Sone:L- . . A.lclndo Ouanal)sra . :D1~nto' - !"!'!D Hl1dcbrnndo Elsaglla - l'TB . SecretArio' Msrlll concelcAo Wli.tI.

f"oP\'ns ~.""I('''n.~ - 1JIlS: Pre.sldente .: ./ AI:.~ar: Cylelle Motta. .:. ' ..G~ml! Pllh", - tmNAiuIBlo AI~ea ,.. UDN - Vlce'PR"1B crl)!?l" Lcv., _ UDN sldente . .J9'!~'"hv (""'''l!lr/'l ~ !'SDArmal1Í!o :Plucão.;':" F'SD< .J"'~~ Aoorl"jno 'Poder Judlcl!.!!o~ . Breno 'elB 8Uvelra.- t1D:f .

- O1)N' . , . ... . Co.mpO~ Verltnl-PSP.·.3IlA0111", liJme~(TII~"'l'h3.i -.PÍm Celso f'eo::anhll - p.m~

J.rorf1p. Jllbnur ... nT>N . . . . Cunhl1Bueno ...,.· PSDJ.,~. ln~1'O _. P.'TB . ' IJ-:lêclo. Dua.rt.l,-.PSD.

. •L~l'(' 'N~!~ 1ll''''11C~ÇaO Gl!rt'.l e al.l. 1!lrnll.DI·Sl1tlro .. -. t1DNel/,e".! . - ~D . .... ., .. ~rrHlndo. F1or~;·. -.('S!?,,~. M·;",.~, Novaes .....·.PR. -l'1'l'!lfun'ol . \,;1eUrlI:11 ~lte. ..,..ODN"" '.,de ObntM).·, .... "'~. ..' '..-.'.. Magal!ilesMello ."!" PSD.

Sexta·feira 25 D'''RIO DO CONORESSO NACIONAL Julho de 1~52 7077

li:W1co Bales "" PSDPlrman Nelo. - PSDJOIJ PrealcUo - PTB·Menerea E'Jméntel _ 'PSl'''

ao~~~~tltuJàointertnam~ZlUpor Jolci

G::.cr:;'drio ~ De/arrio BalllfeirlJ& pes.

unlOes no Saldo Nobre.,..' .. --"oml~são da Emenda à Constl..

tUlçlio (N.o 5. de 1952)(CRUQAO DE TERRIT01l10S

FEDERAIS)A· B:Ft~~~ :rnarc1es - 1"8 -PresidMtc.

Prelidente~ Cunha. - UDN - Vice.Artutr Santo. - VON . .BenedIto Valadares _ iSDReloJlor~Oscar Passos - PSO . •1"aukl .Flekry - PSD'ReUnlô • ,secrett~na SaJa. "Btlell0 <3undlio"

PUblicano. - Gilda de Assl.;; a.e:Auxlliar: RJvaldo de Melo. ..

Comis:iãe de Emenda à Consti.tuição (N.o 4. d. 1945')

BEPOBLICA PARLAMENTAR1STA)

Menezea Pimentel - PSD .. " ••s!dente. .

Afonso Arinos -.; UDR.Benecllto Valadares - E'SDCastilho Cabral - 1"1:'1".F'ernandCl Ferrar1 _ P'I'B.Raul ~a _PIo.Wanderle, J11nIor - ODN.

Secret4rlo - OeJaldo Bandeira. GOla Lopel.ReurJões no Salão Nobre.

Comissão de Emenda à Constl.tuição (N.o 6, de 1~49)

<ORGANIZAÇAO SENADOFEDERAL)

AlcidesOarnell'o - I'SD.Monteiro de Cutro _ UDN.al1lo .MarlUlllão - ODN.RaUl PlUa - PL.Pllnio COelho .,... PTB;Osvaldo Fonseca - PTa. -Válter cle Sá - PTS. Comissão de EmendaAfonso Matos - PST. à CAluisio f'erretra -. .pn. onstituiçãoArthur Audrá- PT.B. (N° 6 dAtatlle Butos -ODN. • , e 1952)'Coarac! Nunes - PSD. (AUTONOMIA DO DISTRITOEpnogo de Campos -DDN. I'EDERAL)

111 JalesMachado - UDN. BIt .Ja1n1e Araujo - aDN. . d e Or Beltr40 - 00'" .p, .._61lte. ., -. e...Jolo d'Abreu - PSP. ( Brigido Ttn .Nelson Pa.r1jóe -PSD. Pr.e!fdente. oco - PSO - V~ParsifalBarroso - PTB. 10111Paulo .F'1eU1'Y' -1"80. lator~ o Bitlencour& - PTB _ R••Paulo Nery - ODN. B J .Plinlo.Coelho _ PTB. en anabn I'arah - PspRUy Aralljo _ PSD. LUla Garcia - ~DN •Osc::r Passos - PTB. ~lIgalhilea Melo - paoVlrgUlo Correia - PSD. R:~ Dutra - PSD. .•

ItlSsmtr.rOs PEIUIAXEIfiu secl'et1~~aDa.!Il~Il~:u~no :i:!li!!O".Antenor Bogéa _ ODN. . PUblieano. e ia R.-Carvalho Neto -1"8D _ (Substf. AUX1I1a.r_ mvsldo de Melo.

tutdolnterinamente 110' PlinÜ) (;4verl. .. _Cloclomlr M11let - PSP. C'HIlc1ebrando Bisaglia - P'I'B. omiSsão Especia' de C·

~ • _ ~. Rádio e Teatro' Inem.,...omlssao de Emenda 1 Conlltl. Brlgldo T1ntuiçll.o (Ns. 7 e·11.A. de 1949) dente. oco. - P50 - ,.,..,

IREMUNERAQAO MAGISTRATt1RA pr~~~:an'~~ltáclo - ODN - Vie,.ES~ADUAL) Jose Romero _ PTB .

Alberto oeodato - ODN ... Prelt. &lnco Sale. -PSD· - Re/RUIr.rfente;. .. Flávio· Castrioto _ PSD .

Marre, 311n1or - PTB _ V/~.Pr,. Jorge Lacerda _ t10N •sldmC,. . .. 1"inhelroChàraa _ PSô

Tarso Outra - PSC- ·Rplator. O SecretárJo - ·LUcillaA • in .PtnhelroCbagas _ P8D· Ilvelra. m!l1' .!lo a.Az12 MaroD - PTB •. AUXiliar - Uda JIi t· .LopoCoelho _ PSD' .. Oactilografa on Mene•.Moura Rezende _ PSD. da Lima. _: RoséJIa de Almel-

Becreurui - El1.. Gouveia .. _

Cominão de E;;;';nda à Conlt/. Comissã~; Espeoia/dG Reformatuição _(N.o 2, de 1951) . d~ ~rlment~ e Reestrutura_

lPLANO ECONOMICO OABAOIA V= Os Serviços da CâmaraDO PARAmA DO SUL) ·Qu1I:'r~M~ P'I'B -Prestdente.

Oscar Carneiro - PSD _, hell. ce-l'res/tltmte haclo - 001\1 _ VI-de1lte. . AntOJUo Balblno _ PS

Rondon Pacheco - aDN -Vice. ~!,!!01"eçanl1a _ PTB,D•Preridentl!. . .. -- GUimarAe. - PRo

'I'ancredo Neves - PSD. _ nlJl4tor. ~po Coell1o. - .. PSD. •Moura Rezende - PSP.· ~nottl dei P1Cehla_ P1'Baa1.lnundo Padllba - ODN'. nteJro de castro _ UDN •Gadoy Ilha - ~SO. Bo(n~~~sltituldo Interinamente p~. JA':"'"Ar&ur AUdr' -PTB. ...c lU •.. .. .... -

.Seeretârlo - DeJaldo BUldelra Góis ~:~do TrllUelro -UDN'.Lopes. wJiiõ Dutra -PaO. .1\ CUD.h& __

8ecretárto .;.. PallJo wáUz.AUIWar -MArio iUíalm.·

Muniz Falcão - PSP ...; (Ub!U­tuldo interinamente pelo Sr. J4eD­don~a Bra.sa).

Nilo Coelho _ PSD.Oltnto Fonseca - PSD.Pessoa G·uerra - P5D.ROdrigues Seabra - PSD. • IVasconcelos Costa- PSP.Vieira. Lins - PTB.Vaso - trDN.

SU nSTITu'ro$ 1'i1IlMANZN'1'II

AntOn10 Balblno - paD.ElIusrdo .Catalão - PTB.Ferreira Lima - PSP.Heracll0. Rêgo ~ P5n.Luts Garcia ... ODN.MachadO Sobrinho - PTB.Vasco Filho - l1DN.Reunião às qaurtas-feiraa. •• 15110'

ra.s, na Sala "Bueno Brandllo".Secretário - O e J aI do Banllelra

Góis Lopes.

Valorização Econômicada Amazônia

Pereira da Silva - PElD - I'ruf.dente.

Vlrglnio Santa Rosa - PSP - ·V"ce·Presidente.

3056 Fleury - UDN.Jo~ Gulomard - PSO.Paralllo Borba -PTB.ReunIão l\I seeundas-felral, ..

horas. na Sll1a 'Bueno BrandAo".secretário - DeJaldo Bandeira Góis

Polígono das Sical

Oscar Car~eiro _. PSD preíitlmte.José Gaudêncio - I1DN - F/C.

PTendente.

Alfredo Barreira - ODN'.Carvalbo Neto - P50.Brochado da Rocha - PTB.Cl1l1iU Rodrigues - DDN.Clemente Mcdrado - PSD.D.lal 1.11\1 - UDN.FrlUlCtsco Macedo .. PTB.Joaquim Vlegaa - PST.L.ec'nida. Melo ... paD.Macllado Sobrinho - PTB.Mendonça. Braga.Oliveira· Brito - PSD.Severino Mariz - PTB.Dl"sses Lins - P5D.VagO - P5P.Vazo - P5P.. stTBsímnos .PElWANEH'Í1I

AdahU Barreto ... DDN.JOão ROD1A.- 1"50.Joel PreGidio .... PTB.Leopoldo Maciel - UDN'.Menclonça 3Onlor - 1"50.Walter SA - 1"81".Reuniões âa quartas-felrAl, .. 15

horas. na Sala Paulo de ll'ronttn".SecretArio - LucIDa AmarfDho de

Oliveira.··· .

AUXIlIar - Uda. PDnteDeIl.Dactl16J1Tafo - Ros6Ua de' A. uma.

Saio Branll - PTB.Tarso Dutra - PSD.Reuniôes as· têroas e qUlnta-telru,

tos 111 horas e ao minutos. na Bala..Sab1no Barroso"•

Secretár'o - Lulza Abigail deFarias.

Au:riUar - Héllo Alves Ribeiro.Dacttló{JTafo Mart Leite

Passos cout1lúlO.

- "'Fomada de Contd

. GuJlherme Machado - UDN - Pre·aJdente.

Germano Dockhorn - PTa - Vice·Presidente. .

AlfreclCl Dua.lIbll _ PST.Ounha Ma.chaclo - E'ST.Euva.do IAd1 - PSO.Ferra2 I!:~e'e - DON.P'rflJlCUIlO AgUiar - f80.FrancIsco Maceclo -PTS.Galeno ParanhOll - PSL - (SubsU·

tulao interinamente por Paulo Fleury)GuJllIermlno de OUvelra - PSD.Heltor Beltrio - ODN.Humberto CoibI - PTB.Jose Ne1va _ PSP.Mano O<>mea - DtlN.Menezes Ptmentel - PaO.VIeira Sobr1n.bo _ PSP.Vago - PRo

SUBStTnrIOs. PZIlMt.N1!NTII

ArmanClo Correia - PSO.AntOn1c Correia - DtlN.Jaeder Aibergaria - ~SD.Mendonça Braga.Monteiro ele Castro - UDN.Paulo Ramol - PTB.Vago - 1"51".Reuniões as quartas-feiras na Sala

-Rê,o Barros'., ãllli noras.Secl'!tãri~ Elias Gouvêa.Auxiliares - Joio GUberto • ·Ma·

rIa Lulza Rllcllo.

Transportes, Comunicaç&ese Obras Públicas

Edisonp:usos -1'TB - .l'rI!8idl!llte.Tancreao Nevei - PSD - Vic'o

rrestdente.BenecUto Vaz - 1"BO.Em1l10 Oarlos - E''l'Ii.Henrl.lIU, pagnoncel!l - PTB.Ja1moJelllelra - PSDLafayete Ooutlnllo - ODN.MIIUrlclo Joppert - ODN.Menclonça JUn10r - 1"50.OstoJ. ROgusk1 - OD1'I.Rondon· Pacbeco -DDN.Saio Braacl - PTB.Saturnlno Braga ..... 1"SO~VIUCO Fllho - o-DN.nasconcelos. Costa ~ 1"81".Walter Sã - PSP.WllIy Prohllch - 1"8D.

SUBSnTllTO$ I'EIWANENTEII

Coutinho Cavalcanti - PTB.Dario lIe Barros - 1"TN.Francisco Aguiar -1"80.Germano Dockhom - 1"TB.Jales Machado - DtlN.Uma F'igue1redo.- PSO. .Reunle6s na "sala Paulo de Proa'

;1[1" àa têrças e sextas·feiraa, àI 11.10 'Comissões Especiais.tloru. •

SecretArIo - LucD.1a AmarlDho d. Vale do RIo Doc.)lIveir.. .

Auxi11ar . - Uda FonteneUe. NapoleAo. Fontenell ..;. PSD - "",.Oactl1óilrafo - RoséUa L1ID&. ddenc,. . .

Bacia do São Francisco Alberto Deodato - ODN - VfoIo:Pr..útellt,•

V1elra de Melo - PSD - ",.,,,. Alvaro cuteto _ flSD.Itenet. Bt.. Porte. - PSD.

Azll Maron :- PTB - VIc,·pr.". D\lIc1Dio IIODtAlJlO _ UON.dent,. PeUe11Do Pena· - PR.

Berberl de O..&ro - P8D. . G1Úlherme MaobadO _ ODM'.'rancllCo Monte - PTB. ri paD"oi' Gutmarlel PB ·.faeder n r.. • - .. !-. Balo BranA - Pl'B. ' .l.dlandro Maciel - umr. Valter Atat41 _. PT••

. Leopoldo M~el - UDN. IVasconceloa COlta _.,,11I. .Mario Goma - ODft'. .. . .' ',.. "-IBuJMtltuldo interinamente pOr Ifll. ReUIl1I5t1 ia QU1Íltá"fetr~ .. 1.

~as O..,llcaatU. .' " .. .... Daria. ar. ,..1•.•UIl1l

Il!"~""MldI1rGIlIeto - PIP·. lIe!lretir" - aIO ..o......

•·7078 S.xta.f.lra 25 DIARIODO CONQRIlSSO NACIONAL Julho de 1952

Breno da Snvelrl1 - tJDN,Lopa Coelho ~ PSD.Paula,LBuro -P-SP. "Ulisses GuImarãe~ - 1'80.Vieira. Lins - PTB.

Comissão Especial de Inqu'ri~sôbre acontecimentos na IlhaAnchieta e reforma do siste.ma penitenciário

(~es. 158. de 1952)

Comissão Especial para dar pa·recer sôbre o Projeto n.o 643,de 1951. que concede ao em·pregadodé empr'.a. privadao direito à percepção de au·xiJio·familia

Comissão Especial para crarpa­recer s~bre o Projeto 1.134.de 1951,. que dispõe sôbrehablUtaião do ca$amentoéi.vil I

Comlssio Especial para dar pa­recer a&bre o Projeto n~me·

ro 1.471. de ..949, qUI dls·p&e .abre o. diasldlos cole­tivos do trabalho

Lúcio 21ttencourt - PT.B. - l'r~sf·dente. .

Carvalho Neto - PSD - Bela!or.Flavio OllSuloto - PST.Osvaldo 'l'rlgueiro - ODN.TarsC' Dutra - PBD.

Comissão Especial para opinarsabre dendncla contra o Mi.nistro da Fazenda .

1 - CI\1'\'al11O Neto _ I'SD - Pre.sldente.

2 ... Daniel de Carvalho - PRo -Belator.

3 - AfolUiO Matos - pST.4 - Agnpll Farta - PSD.11 - AUomar .Baleelro - lml'l.8 - André Ara~Ja - POO.7 - Antllo1o Corrêa _ tlDN•8'- Art P1tambo - PTB.9 .;... Barroa de OlU'Va1ho - UDN.

'1'anc:redo Neves - PSD _ Pretf. 10 -- Coelbo ele Souza - PL.dente . 11 - DariO de Barros - PTN.

• 12 - .1l'erretta Martins - PSP.L't\c1o Blttencourt - P'I'B -Be· 13 - Getlllio Moura - PSD.

laeor. 14 - G0d01 Dha - PSOCampos Versal __ PSP 111 - Jayme Telzeir.a -PSD.

• 111 - JOio Roma - paD.EnIam &atiro - DON. 17 - Lauro Cruz - ODN'.Tar OU PSO 18 -LlclO Borralho - P'J."2.

50 tra -. . 19 - LObo Carneiro _ PRT,-SecretArio - Dejaldo Ba.ndeira Góla 20 - Orlando DaJltlUl _ flSS.

Lopes. 31- Osvaldo Ponaeca - PTB.-. 22 - Paulo Plew, - PSD.

Comi••lo Especial para darpa. 23 - Ponciano dos santos - PRP.6b ' P j 1 11:.2'7 24 - RU1 Ramo. - flTB.recer. reoro eto .u '25 _ Tancredo Neve. _ :?SD.

Comissão EspecIal para dar pa· de 1952. que concede abono 28 - V1rglllo TÁvora _ ODN.recerlôbre OProjeto n.o 530. de emergência ao pessoal cl. 2'l - VIrglnio Santa Rosa - PSP.de 19.. 51 ., d U'i dt , 28 - WaldemlLl' Rul'P - CDN.

,Vld

a I nl o e ai au arqu aS SecretArio _ Mario fuslm.(ART. 1117 DO REO. Th."'Tl!lRNO) e era s Sala das Reunl6es: BlbUotecs.Daniel de Carvalho - PR.. - Pre- Adahl1· BalTeto - O'DN f'resi.

stctenet. - dente.Benlam1m Farah - PSP•

..AIUlsfo Alves -' UDN. Ma.noel Ribas _ PTS.CaDlpoa Vel'lIaI - PSP.HUdebrlUldo Bisa.al1a _ PTB. Tancredo Neves- PSD.Ranier.t Maz.zllll _ PSD. TarsoDutra - pS1):

Osvaldo Fonseca - P'I'JI. 0Icar Carneiro - PiD. A.wa.r - lJlI& Pll~llI. Lúcio BIttencourt - PTB - Vice"OtaV2o Corl'lJ& -- PSP. Blturnlno .r88'a - PSD. Dac$U6Irtto Ro~lIa di Alme14a PreBUtente.Perelrl\ da Bllva ... fSO. YlrPDlo santa~ - PSP. L1m. - GustavoCapanemll. _ PSI) _. 11..ponco de Arruda - PSD. Reunl6e1l Da Sala "PaUlo do ProD. • _ raear. .ReIUU6ea Da IBIUa • AfrAlI10 ISe MO, tln" ,. AntônfoBalblno - PSD.

, IO~:~=;â _ Ro!ltll1a ela Cunha!'l- se::reta.riaLucl1la Amarlnho de Comlsslo Especial de Inqu6rito ~a:rs Jl1D1or - tTDN•. lUeU'edo .CIU'Va1ho~ Oliveira. - .abre oco~rincas \'erlfica~a. O:val~~ ~=c~_P~~1J.

AUX111ar _. I..eda Pontenele. na fronteira lul do BraSIl Paulo Lauro - PSp.e . • E I I b ... ...- 1 - "" ROou! PlIla. - PL.omlssBo .peeia para e a O· ",.enezes ......entc ,- PSD -.,e•.- SecretArio _ Inah de lIvelra Santos.rar projeto sabre concessão de Comissão Parlamentar d. In. de~1ioso de Campos -UON -Vice- ReunlOes Da Sala "AIltolpho Dutra".terra e vias de comunlca9~es e qu'ritos eabre as atividade. Pre81ltente.exereicio de comércio e Indas. da C C p Rermes de Sousa - PSD - ,Relator.

f I " . • Alcides Oll1'nelro - I'SO.tria na faixa de ronte,ras Castllho Oabral _ PSP _ Presf" Fernando Ferrari - PTB.

(P J 1 '316 48 t) dente Gama F11ho - psp.ro.. • e ou ros DJlermando Cruz _ PR _ l'/ce- Walclemar RUPP - tJDN.Silvio Echenlque _Pl'B- Presl. Presidente. secretArIo - J~ ROcIrlBUes de

dente. . Tancredo Neves - PSO - Belator. SOuaa.Nestor Jost - PSO - Relator. Alberto Botina - PT.B.Macedo Soares - PSO, GulIherme Macha.do - tIDN'.OstoJa BoSUSk - tJDN. Joaquim VlegOll. - PST.VlrSlnlo Santa Rosa - PSP. Napoleio Fontenelle - PSD.

t~eunl6es na sala "Pa.ulo de !'ron· Becreté.r1o _ Iolatbeua Octavl0seêretArlo _ RoSàlfa der Cunha FI. Mandarlno.

cuel1'edo .Oarvalho. "Assessor TécnIco _ AntOnio CamIlo. - Neto.

Comlasão de Inquérito sôbre osassunto. U,ados à AsênciaNaelonaJ

Moma. Rezende - I'Si' - Presl·lente.' ,

Gutlherme Machado - CON, -Vlc.·preBidetlte. . TB

.Femando .1l'errart - P •, Nenezell P1Inente!- PSI> - SUbS·

tltuto mtennamentepor AntOnio Bo.J'áCIOJ... "', •

Oscar Carneiro - pSD - CSube·::'1d:O 1Dterlnamento por João Ro·

osvaldo Tnguelra - DDN.?:ancredo Nenl - pm.secretário - Saull JOI2l!.

Comissão de' Inquéritolncum.bidatle apurar as acusaç&es .levantadas' em- tôrno da ei" '

campaçãoda L e o p o I d i n II. Railvvay.

Qa.!dlno da Val& _ UDN- Presl·lente.

Nestor Jost -PSO - Vice-Prestadente.

.elas Pertes - flSD - Relator.carmelo li.Agostlnho -PSP. Comisão Especial para dar pa.:MachadO Sobrlnho - P'fB. . reeer sôbre O Projeto,n.o 83.Monteiro ele ClI5t1'O - ODN. (I:NlIo Coelho _ flSD.. , ~e 1952 -., RegimQ' da a·Rennlão ê.II q1i1ntlUl.telfM. lS1S hO-vouranas terras agricolas)

raso na Sala "RêgoSlI1'ros".Secretá.rlo - El1l1S Gouvea.. (AB.T. 107 DO REG. INTERINO)

- ~b' . . João Roma - PSD - Presldcnte.Comissão delnquéritoEsored' o $~~i~~IO Balb1no - PaO Pre- Gt1lIherme Machado -ODN _ Be- C03missão Especial para dar pa.

desastre ocorrido l1a stra a Zator. recer sôbre o ProJ'eto 1 .794.I d rt n CaatUbo cabral - PSP. Mour" Rezende ..spde FerroCentra . O ...rasl Moura Andrade. Alberto Botlno ::PTa: dê 1952 (Aplicação das re.

NaurIcío Joppet - UDN ..:. Presl~ Osvaldo Tr!S'tlelrO ..;.. UDN. Paulo Flekry_ P80. servas das sociedades de se~de t VlelraLIns -:- P'I'B. SecretárIo - Dcjaldo Lopes. - d I I' ã:a~Únúno Braga _ PSD ..., RelCltor. guros e e cap ta lzaç oFernanQo Flores - P8D. ("''C'Q 786 52)~~~doF~~n5~aOÕN:TB. Comissão Especial de Inquérito Comissãó Especial p~ra dar pa. A1Üíslo de 7AS~O -'PSD -Prell-Vlr~lnlO Santa Rosa- pSP. para-exame das operações recer sôbre o Projeto 1.804. dente. . _Willy FrohUch - flSD. .. dà Carteira' de Redescontos d.e 1952, que rE'O'uJa' os di. AlUisio Alves - oPN'.:Rc~nldo. na Baila ·Paulo .Frontin d C' d' M b'l' 1 . I' . "" ." Herbert Vasconcelos - PSP.la terçll.:l-felrllS, às 15 horllle ao e a. lIxa EI 10 IlzaÇ o reltos c VIS da mulher casada Joel. Presidlo -PTB.

mmutOS. . . h d Bancária Marre1 Jun!or -. PTB _ Prd'. Lameiro. 2ltteuC<lurt - PSD.$ecretál'!o -- I.uema Amaxm o e cRE:soLOQAON.o 142-52) dente. sacret6.rlo ~Matheus Octllvlo M:an.o~~ _ L!!da Fonte~ene. AlvlU"o Castelo - 510. . darmo. . , . .

, .Ado.lt0: aentll- PSD - l'reridmte AntônIo Billbll'1o - PSO. . -I',. ela'bo .. . '. -- Freitas Cavalcanti' -tlDn, .... " '.'

. Comissii.o Espeç _a para, '. Fernando .FUr,r.rl~ PTB - v...... O1:IlrajaraB:eutenedjlall _ PS". Comissão Especial para dar pa.rar oprojeío de C6dlp Bra· Presidente. (SubstltUldo .mterlnamente par. DIO·re..ce.r 1I8breo: Projetonúme•

. , ioltell'o de' Râdlo.T.ransml8s~es Jose Bonlf4e1o'" O'DN. do:o de Mendoll!:al. . . . ... • XaOh,e. Barreto .....PSP.· - . ro120,de.1~51. querelU1a .PredllCate' Osvaldo Costa ...;. PSlJ. . - --, . a execuçlo~de -Imóvelsrul'als

.~p:::S':;:,:,V~.~"I: =t: ~~ur_~ .;. Bêlàtór. ComlllSã;aEL::~r~~::~riforma':âa:Q' 702.52>·~te-~·! .' . .. .. . ' . ReUJl16el Ql.sa1a"P'uJad•.~· . .... .... Achl1es M1ilêaróllo -ETS ~Pr,.:i:iOetPzea!dJo ";'_Pl'B~.: ";B~ltItor.t1n"; , . . ..'. .. < .., QUlSC)LOQAO 1~••~1ll,~1I~):: 'l4eat••

~"'=~=~,~Db!f. ..~e*'lO'Zd~~...~~ ;..~~"'tIro-UDM -;........ Gêtl1Uo .M:oÍlra- pm.. .:.::Id1IaJ), PasllOl''''' 1'1'Bo' ,c ......~.. ,IKJI.... ,"', ',', ',< .. :. Neto Campelo:-·.UJ)H.'.

Sexta-feira 25 D.IARIO DO CONORESSO NACIONAL· Julho de 1952 7079

Comissão Especial para darparecer ao Projeto n.o 115',de 1951, qUe altera a. 'eda­çllo da alinea lO." do) art•.37elo Dec. Lei n.- 3_200, de19-4-41. de amparo à ta­milia

Hildebrando :BIsllglla. -PresIdente. _

Campos Vergal -1"51".Demervlll Lobão - UD~.Oodoi IlJla - PSD,

. \Valfredo QUl'p;el - PSD.SecretárJo - Dejaldo Bandeira aGJs

Lopes.

Osvaldo Fonseca .;... PTB,Tarso Dutra - PSD.

Clodomlr MlUet - PSP.,FrancLsco Aguiar - PSD. ,Janduhycarnelro - E'SD 'José Guimarães - PR,Leandro MaCIel - lIDN.Maurlcl~Joopert - l.tDN,OUve!r:! Brito - P5D.Oscar Carneiro - l?SD,Paulo Ramos-PTB,Samuel Duarte - PTJ3,Virgillo Távora - UON.

Comissão Especial d. InqueritoSôbre o Departamento Nacio­nal de Obras Contra as Sêcas(Res. 166.52)

Comissão Especial para darparecer ao Projeto 398, de1949, que dispa••ôbre a du­ração e condições do traba­lho da categoria· profi.sionaldos aeronautas

Muniz Falcão - .PSP.Urlei Alv1m- P5D.Secretãl'io - Matheus Octavlo Man.

"al'lno,

Comissão Especial para dar pa.recer sôbre o Projeto 124,de1951, que manda erigir· o··Pantneon de Floriano", emMaceiô, no Estado de Ala.goas.. .

Comissão Especial para darparecer ao Projeto 106, de1951, que subvenciona a ma.­nutenção c o desenvolvimen­to das associações de$porti­vas

Fleitor 13cltrão - UDN'ente.

Arthur Aucirá - PTB.J3las Fortes - PSO.Berbert Vasconcelos - PSP,Ncstor Jost - PSD.

o l1ever de submeter ô. considerllÇliA.da Comlsslio de Justiça. extraidas. állllnumorosllS emendaa e 1106 longos áe­batel em tórna da Pl'Ojeto L fl16, sãoas segulntes: •

1.· - Qual deve ser a natureza JU­rídica mais adequada à eficiência doórgão· que .. se deva. encarregar, noJ3rs.sll, áa execução· daa medidas Im.presclndivels à solução do problemado nos.>o aoastecimento. em. petr61eo

PTB - e derivados? Dentre as fórmUlas su.geridas - a de economia mista (pro.jeto do poder EXc<:utlvol/l de em­prêsa pública" (substItutivo BlIacPinto) e a de "autarquia" (substitu•tlvo Osvaldo Fonseca) - qual li me•lhor, .como nstrumento lega.1, para oem1;ll'eendimellto que se tem em vis­ta?

A d 2,· - Como se poderâ organizartas as Comissões uma sociedade de economia mista semque hllolaa ma1!l remeta posslbillda.

Comissão de· Cons·tituiça-o de de Infiltração de interferência ea.­trllnhs.s oU inconvenientes ao Inter'êSo

Especial para dar e-Justiça se nacional no prohlema da eK1)lora-P • 360 d çã.o do petróleo? Como or~anizar 11

parecer ao rOJeto • e PARECER SOBRE AS EMENDAS Quadro de seus acionistas? . Até que1951, referente à inscrição APRESENTADAS A O PROJETO ponto convêm ou não permitir a par.Para fins de montepio civil 11.516• DE 1951, PELO RELATOR tlclpacão de estrangeiros na "Petro·

. . DEPUTADO ANTONIO BALBINO brás"?e militar • . _ 3.' _ Convém instituir o mono!,o-

1. Volta 11 ComlssiOo de Justiça o 110 estatal pal'a as atividades petro.P"cs'- Lima Flguell'edo - PSD _ Pre. projeto 1.516, que tUSpge s6bre a lfferas? t jncDmplltfveJ o exerciclo

• • f" constituição da sociedade por ações t é d 6 AS..ente. "Petróleo Brasileiro S. A.". para que de tal monopólio a rav s e rg"os

Vitorino Corrêa - PSD - RelatOr. falemos 360re as cento e tantas emen. aue nlic sejam pw'amente estatais?André Fernanclcs - ODN. das que. na fase rellimentnl da }:Irl. Deve. na. hlp6tilse do monopólio, serRerbert Vasconcelos - PSP. melro. discussão, lbe fOl'am apresen- conferido o seu' exercrclo. 11 um ./iÓ ór.Aaar.oel Ribas - PTB' tadllB no plenário da Oâmara. g10 de elCecuç~'/Secretário - Dejalclo BlI%Idelrl1 Góis 2, Dentre asmodlflcaç6es sugericlllS 4.' - Como equacionar o problema

Lepes. A "ro"osl"ão em exame, duas, nr111._ da. flscallzaçiio das· ativld~des de um30,- .. .. .. sociedade de economia mIsta destina-

cJpalmente, trazem ao debate altera· da a e,,~~ltari de fato ou de direlto, oe6es estruturais 80 .projeto de. 1111cia· monopólio das atl~ldades petrollferas.tlva do Poder 'Executlvo, SlWl elas re- na base de recursos preponderante..presentadas pelas emendas·l e 2. de • . , l' ·1 te· f .:aul,orla. respectivamente dos depu- mente ou quase exc us vaman I artados J3Uac Pinto e Osvaldo .Fonse- necic\Os pelo Estado? . '~a, ?r<lpondo o prinv~iro. qu.e se dê àS, Do ponta l:Ie vista jurl4ico. eo.·organlzáÇ~ estatal". que se deverIa. não. pelos tl!rmos l11)arentes em cue seincumbir. em poslçllo legal· monopo. expressam. llflo. menos em razão dallstlca. das atividades .lIgadas à fndús- profundIdade e da exundo A lIue otria petroll!era. a estrutur~ão jUrl- seu debate nos arrastará, nas quatrodica de uma "emprésl1. llúb!tc/Z". co quest~~s' acima. fo:r;-muladaB, estão•

... Wll1.l' Frlihllch _ PSD PJ'C~I- outro que se l1le dê a 'forma. autár_ sem dúvida. os núcleos fundame r;''1lscltnte. . ,.;;. I)ulca, eyPressa numa re-estrutllraç!io das divergências e das contrové:~!a:t

BeJ:ácllo Rêgo - PSD. ~ ou ro.adaptllÇM dop~prlo Conse. suscitadas 0010 'projeto 1.516, à. luz daJaime Araújo - UDN. lho Nacional do Petr6leo. As demais con~ldera,;õ!!s brilhantemente· deaen-.Nélson Omegnll. - PTlI. emendas, ol'a eonl~em a..:!\lt!ctos for- volvidas pelos d~llutados que trouxe.

Comissão EspltClal para lfar Otl\vlo Corrêa _ PSP.. mais do projeto, orn prop6em .. altera- ram â discuss~o do problema as luzesparecer ao Projeto n.o 62, de SecretárJo - DeJaldo BaJul~lra Góis ~ões menos substanciaIs. qut.'1' na for_ do seu entellr.!mento e os resu!ts'!.oll1"51 dá d - Lopes. tnau:i1ados seus órgãos . dlrIl\entes, dos seus estndos. As outras qusstoes,~ . , que· nova r. açao . !luel' na própria composlçlio do ca- (como. porexemolo. 11 da indeniza..

ao artigo 609, do C6digo de .' p1tnl social, sem contar numercsas cão do supertlelârlo sobfol'nta deProcesso Penal Comissão Especial para dar outras .que alcançam dispositivos Iso- rOlltJ.ltV, I1. d~ tornar mais expressRs

lados sObre li atividade e aa.mp~ltu- 1\5 nO'las atribuições do C.N,P" a .deGadoy Ilha - PSD _ r-Tesill~n:e, parecer ao Projeto ·7.25, de. de. de ação da "Petrobl'ás~ e de. suas equaclonnrdlversamente ~. llrob!ema.A_t Dl J3 ''''_ PSD .. 1951 que concede ·p.nsão subsIdiárias. Umafl. uma. como é 1:10 dos recursos, R de dls~~1' d.5t~ o~ da....., O o a""""o -. '. nosso indeclinável dever, oretendemos ouele medI> sôbre a interferencla d~Arthur Santos - I.TDN. espeCial de Cr$ 2_000,00 a exa.minar tfidas as emendasapresen- Trlbuno.l d::! contas, ou a cleexclul1'G~rgel do Amaral - P'I'B. u-professor da Escola de tadas, dlzenâo só.ore cllda qual delas.~b tal ou o~(ll(ls~~t~ a "PetrohrAs"O.ávlo Corrêa - paD. . . M' h M' d .B I'· . l) Que nos é Iní'llosto pelas nossas do regime normal da. lei de sacleda.Secretlirlo - Asdrubal U1ysséll,' arm a erCB"te e e m, convicções jurídicas e oelo aue Ilosdes lInOnlmasl &inda '!lue dignas de

ParI. . llareee o. entendimento da melhor 50. lItencão, não terAo. por certo, o relê--. 'Ju~tto para t~o Msl"" nroblema. tia VI) dllS Que lulgamos de bOm aviso

Comissão Especial para dar I.d Bfndon ~....checo .- 00.~ - p.resi- i"Ida nacional, S'U(lrcl9nrl~.nrq, emM- destacar no Itc.m ant.erlcr. e que .serão.'Parecer ao ProJ'eton Q 40 de en e. _ FlI., de excedel' os limites de nossa capazes de el'terl'elral' todo o ampl()

1951· . . d·~.. d' o: Pol1ce de Arruda - pso. - Rela.- competência regimen.tal, que nãóval '''te!'t\~se' Jwidlco e pol1t1co c:lopro..:'. que A nova re açdo toro ·nlém dos asp~tosjurid!c<)s econstl· blema, . .. . '

ao artigo 60-do C6dieo Penal AlbeB tln .. PTB t.lJcionals da I)roposl~ão s61:.re que nos 1,'QUESTlo• . ro o o - •• . cumpre opinar, E11Ipré.•a PÚblic4. AutarqUia ou Socl,.

VleirCl Lins - PT.B - l'reaidtm.,. Lameira Bittencour~ _ PSP, 3. Por. ouestllo de cl1sclpllna·e. m· . dacU de Economia Mista?(lOdoy J1I1a -P6D lc' -. ·todo. 1\0 entanto, em considerando a ... . .. . ..Jose F1chiry _ UDN: Muniz Fll 110- .....P. .. importil.ncll1dostel!las em debate e I. li: nosso prop6sito. e tanto qUl11100

. Moura Rezende _. PSP Secretâno _. Dejaldo Bandeira a· conveniência· de nao esfarelar a lll"- to pOssível .dêle não uOIihavemos ~Ôliveira Brito _ PSD Góis Lopes. .!-'umentaçio. Que nos cabe desenvolver. afastar. 1lDlitar as consldera.ç6e

ds. JIlV

_ .._ • . na. dispersA0 dos PeQuenas .. motlvos1nOss()J)arecer too estrUo exame. li u-... ã E I I .. .' M .• . •.•. . não sistematizados com Quedevel'!a- rldlcidllde e da. constitucionalidade da.

"~Clmlss O spec a para dar Comllsao EspeCial para dar 'mQs aprtcll1l' as emendllB laalad/lll. matéria afeta. à nossa. 1\preclaçAo•.. parecer ao Projeton.\) 1~3, parecer ao' ProJ·eto. 11 o 863. tentlu'emQ8 procurar aponta::,qu~1s as Ilinda que tenhamos, lIQr V_e•• de fa-d 1"'51 I orpo"':' a'bo •.. 'teses mais Importantes Que. delas. de.~~lo Sob as I1nhlU! ie eXlXlslçlles 11m

e ·.7 • que no /-ll'.· de 1951, que eatend, "O, fluem como constantes, 8 fim de' eu. tanto gellér!clloS l)llll' pról)r1a naturezano ao salário ou 'Vencimento conferentes das Caius Eco- mlnli-Ias com maior destaque e, mel· dOI! tem311 que COlwocam nOSS& <Ir-para efeito ·de apOlentadoria n&mlcas o.favoresda.Lel mo," espil'lto de. aprêço ~au\Or~dadl) nila, Alntlmll:ll1de e A lnterllg&Ço,

d · I . .' .' . ..... ... . .. '.. .. ···1 40S que as trouxeram .• ·colaçAO>depcrãm, das ra:r.ões q\le fundll.D1entp.m,Q . esccmto$ nos nttltutole n.o.. 403; d.e. 24-9•.48.. .. ' .. n.. ossaM.1IDs..... c.•.... '. .... . .....••.......'.... ':.. !\ ·preferenciól no.r. um cle.termlnadO fl]Ot'_ '.Cabcal. e Penl6e. ;:. ...'. . :... ... '.4. Dentro elo "ropóa1to de ordena~de or,!:anlzaçAQ jurldicacomos mo "':'

\'. Carlos Lua - PSD- Pres!aent.e. 'ç§o dO~ araumentoa a 'Que 11Osesta,. vos deordcmpolltt~ .que.·na' alto:)

Camp,:!á.Vel;;i1 - PSP Pr~5/"Carmelo 4'Al:ostlnC) - PSP...\mos. refei'lndo, cremosnl0 estar ex- sentida•. emergem dcqunlquer .M.o'Il~'\,.à(!flte; . . .'. " '.Dulclno KOlltelro- t1t)N~ ,'\CIUlndO ·.lIen1~uma.de·laual'relélvêJIcJa.1I9 de. p!,<>funtlldade· ~o . problema .do {.:;;',

ArlnandoFalcll.o ·PSD: Manael,Rlbas- PT!h. . :. ••... se. acentuamos QUealteaellmaia .l)etróleo __ nl.o 3108.fazem.acrel:l,ltll.1"': ::.Dolór de Allàral1e;. - tlX)N. . MarinoMllchado ..... 'PSJ)~ ., . .; ; complexas e .•xI8ellteade..med1~I~. q\leestejamo,s cometendo .Q!Ja.t~\Ier de~: '\Y

Lopes.. .. .. . .Secrett.rlo- DeJa1do~andeh'.l':Oóls:lIll. eltlJ)ol'tlÇI\O. do.pareoer.; que,.t.emj)lmaal... se. aln4a.llue ao rlá~~ 4eT~~.j\.<

;-c ... ::" "'i:· ;>.;< . .. ..• .. ·.··>:;·";:/;1if~~)

.IREQ. 801·521

nui PalmeJl'a - OD.N - Presl.dente.

Ar1 Pitombo - PTB.Herbert VaIlcOnCelo8 - 1'51".OIinto FODseca - 1"5D.Tarso Dutra - PSD.Secretário - Matlleus Octavic Man, j

Caduo.- Comissão

Comissão Especial .para darparecer ao Projeto 474.A, dede 19S0, que dispõe sôbrepromoções .de segundos te_nentes doQ. A. O.

r' Macedo Soares - PSD -rleI1tl!.

Alberto Dottlno - P'I'D.Andre .F'ernanl1es - tIlUIAntônio .correi.. - PSJ:>.J3cnjamtm Farah - PSP.

70ao Sexta.feira 2& olARIO' DO CONCRESSO NACIONAL: IIulho de 1952

.0, como prellmll1ar 4a questão que dem cio clia, surgindo promlssórlamen-1153 - a tese de. que as rJquezlIll mi- na Carta cie 4a em relaç{ia A de 3'7n.,8 !J,'opusemoa e que constltlll & .pi- ete, o precioso IIW'O negro du elltrll.- I nernls, incluslve o petróleo, padem evldentemente, pois, nllo c argumen­crafe dêste, capítulo do' nOl3IlO estudo, nhaa do recOncavo ))ahhmo. Todo o' ser objeto de concesslio a pra.sllelros e to que se possa lnvocar em abono d.1lzermos rápido bosquejo hlst6rico sOa farto material de informações :;ôbre' (15 a sociedades.' organlzada.sno. Brllllll coel'cíncia de todos aqueles que, tendl»bre ll8 pCjllç6es e as responsabUlda- ativIdades dos t'l"ustll estrangeiros 110 sem outra restrição, o que, jurldlca:~ sido constituintes em 1946 se apresen­eles dll8 diversas correntes de opinião, drama universal do petróleo já era, mente, quer dizer que permlt a sua tam allora, em 1952 como os emél'ito.no Bra.sil, a respeito das teses de entA.o, do mais íntimo conhecimento concSBã.o a sociedades organ1za.das no estatlllistas do petróleo a menllll qUIest4twção ou mesmo 1UWioll(%ll;:açáo Iele qualquer estudante bisonho ele n1e-1 Brasll, ainda CJu elelas s6 participem .odos reconheçam que se trato. à.nllll suas relações com a. Indústria pc- ellana curiosidade. e ncnhum dos seus estrangeiros. idéias novas que passaram ,1\ alime~.tl'lllífera. pormenores poderio. esco.par tt per- 8. Tivemos, nUás. no parecer que tal' em face de velhos fatoa' dos qualll

Numa hora em que estlmullldlll! cuciente investigação elos patriotas que prolatamllll.lL prop6sLo do projeto nú- só vieram a ter, inexpllncávelmentlpelo conhceid1ssimo senSo de oportu- a Naçã.o havia enviado. por livre de-! mero 1. 516, em suo. forma orlginária. conhecimento depois que apusel'amnldade dOI! comunistas, elementos de I1beraçã.o de sua \'ontade soberana pa- 'I o en.sêjo .de salientar que, na Constl- suas honradas assinaturlls na Oart.boo.fé :não medem, com precisão, ,o ra a elaboração da cnrta. Magna que, tulnte a repl'esentaçâo comunJ.sta, com Magna, que'por vontade e inteligênciaaleo.nce de suas responsab11idadcs nos rege.. Com o interesse vivo de a emenda n. °3,259 qUe se encontra dêles em nome do povo brllllileil'Gt.(deixandll ele seguir o bom el;emj)lo alerta-la sôbl'e o "Moloch do imperia-', devidamente jUBtíficll.da à pago 94 d~ a C'u~ está governandO os nossos des­de outros que em])oro. defendendo llS Iismo amerlcano" esava, na contSU-11 volume XVI dos Anais, plelteou mais tinos juridicos e politlcos.mesma~ tese&:não se utilizam dos tuln,e, uma numerosa e atuante re- ainda - isto é,a participação de es- 10. Nem, outrossim, no decursO damesmos refrãos desmoralizante.s con- presentaçáo comunista, sob o coman- transelros ou c 1'eeonheclmento em primeh'a legislatura ou desta Clue játra os seus opositores) e sustentam do Sio seu mais categorisado chefe, o seu fa~or ,do direito de .obterem _ .val em melo, houve qualquer iniciativaque qualquer solução para o problem.a entao senador Luiz Carlos Prestes. COllcessue,~ para exploração de rique- àêles oriunda. que os situasse coml»do petróleo que não seja puramente Nomes dos mais l11SUSpcitos e dos dei zas minerais. inclusive de pe:r61eo des- propugnadores,llerante o órgii.O legis­estatal é. d'e origem suspeita convém melhor teOr da vida pública brasllel- de que apena.s llSSumissem o compro- latlvo a que pertencemos da tese es­que a' verdade se acentue, na~ suas ra, pelorelêvo de suas express~s mo- misso de não invocar a proteção des do petróleo a eXPlor.açúo monopollsticaorigens, nos documentos oficiais eo- rais e intelectuals~ er:km consti,uintcs seus plÚSe~ de' origem, em caso d Ii- do petr6leo, antes que à l1~a Viesse omo êste, para que o juizo da posterl- em 1946. Quem nao se lembra de que tiglo. E pleiteavam isso 013 comunistas projeto 1.516. •dade não tenha dificuldades em ras- elaboraram 11 Carta Magna YIg,ente, os me.smos comunistas que, agora, tão A prova de tais fatos naO exilletrear os caminhos e as inspirações de c1 entre outros luminares do dlreito e bravamente defendem a estatallzação, ualquer esfôrço. _cÁda qual de nós. E. com isso pelo da poll.1ca no Brasil, homens da ~n- sob o fundamento expl'eSBo na Just!- q Quatro projetos antes dn 5atual l~menos ficarão respondidas nlio as vergadura de AgamellDon Magnlhaes ficaçlio daquela emchdo. e nos dtscur- gislatura a partir da vig"ncill oaatoard'as Interesseiras dos ellt,omell- Raul Pila, Octávio Filho, Novel! Jú- sos dos s\JS repre.sentantes, Inclusive canstituiçâO de 1946, convocaram e~dadores de moções e Illxadores de pa- nlor, Ferreira de Souza, Emanl Satyro de Prestes, de que o contrário llsto é, matéria ele petróleo, o pronunclamenredes mas as illsinuarões dos que se Antônio Maria Correia, Allomar Bn- a exclusão elos estrangeiros scria "um 10 da Câmara dos peputalllll. ~o~utUlzàram da tribuna' da Câmara e leetro, Ruy Palmeira, Alnizlo Alves, ehovinL~mo exaRerado...... As refe- dêles _ os dois primeiros - de ls~a­não souberam vincular os impulsos \ CampllIl Vergal. Adroaldo Costa, Hcr- rêllelas às palavras textuais de Que datIva da representação co~un ordos próprios temperamentos vibráteis mes Lima, Paulo sarnzate. Montell'o êles se serviam e as páginas dos vo- e os outros dois en~ll.mlnha o~ p iaos liames do respeito aos seUB cole- de Castro, Jooé Bonlfâclo, Magalhães lumes r,los Anals em que se encontram meio de mellSallens dO 11ustl'C rcso:gas e do amor à verdade que a me-I PInto, GabrIel Pa.;;sO!! e Euzcblo Ro- as suas declarações constam do Item dente El1rlcO Dutra. Em ?enhumt'd~ianor' análise SUl'J)l'eende 11. jorrar elas cha? Quem será, então cnpaz de il11n- 56 do 1105110 llarecer anterior. rêm de ~eve qUi seja, aí ,ora af te quc S90 os Anais dos ginar que a todos lHes, e aos denlals " ão pUI'amente estatal para. ot~:~'~lrr::lamentar7s, l\Sd mens~ ~lsón~ou~~~a~3P~~~' set~~~Ii~os~~ pn~ll. ~~In~~n~u-:,~o:g~it: :C~~~~~ft~ :~o:l~'~~ pO~i~~l::r~~o~f~tOq;~ i~;ri~úgens O.... :lo 11 e os pxo31 amas os nos tão ~ eraUva e e'scnelal num pro- com que o assunto f01 debatido na Com o bancad:l comunlzta,~.:' hOlfi~5 ~blicoS, el1l' suas campa- blema ~e base como II da' petróleo, li. Constituinte. que Um homem da eul- o número l~~~II:e dos seus t'eoresen­....as e e ra • Idéia de defender ou sugerir no texto tura e da Intellgêncla do Sr. Hermes pela unan aliás com a linha qUI

'7. Dentro, llopenas, da I>l'e~cUpaçâo constitucional a ndoção do I'rlncblo Lima representante da mais al.a ca- ~tmtcs. coere:te o 1)erl~o de elabora­de apolltar os btos..em sua lrretor- da esta:lzaçã~ ou do monopÓllo das tegorla do Partido SoclalJsta, alénl de havia ado a o Da ia. embora propon­quíve1 expressão lllstórica, uma ver- atiYldades 13ctrollferas por melo de nio ter defendido a estatlzaçlio, dDll Içt\o da ~ar~ ~egluma Instlt11lçlío deelaGe cristalina pode ser afirma0&. 6i'gão estatal ou auté.rquico? ' rlquezDll minerais e de. oelo contr....rlo cio a ctiM~. quica que deverIa sur­desde logo~ & tese cie se entregar o ,haver sustentado que uoleiteava Que natureza lIu."r çã o ConselhO Na­explora;l\o elo petróleo" em suas mlll- O fato, porém, 6 que, por mnis que no projeto de ConstltulçAo em maté- gl: em subatl:~l : : ela a'rlbula atiplas modalidades a um ,organismo buscáBllemllll e rebwcãsaemos 08 Anala ria de nacionalização !IÓ CÓnstll .. nor- eloLal do Pe...~ e ... "lIn~a ]1).puramente estatai, em, cartter de lia OClllStitulnte, página por pI,fItuL'le ma seral quando declnrl que I União fc.culdRde de (art~g~o~tltuiÇão de soemonopólio, l!em quo.lquel' assoclaçlo tendo em vlBta priucipalmente & at - pode monopolizar de ernúnada ilid-as- "promover ia mista com"4 capital privado, quer por lntermé- vidllde dos nll8tres parla!l)entares Cl,ue trla ·ou atividade econ6mica" comba-, 'cledades de. ec~n= juridlcas llra-cilo de um órgão ou depart:lme1;lto do mala ardorosos se lll06tram. agora, na teu, .tambem -em dIversllS oportunl.da- pessoas tlllwra e eltercer atlvlda-Ilerviça p6b1lco direto; quer, p:>r meio l!llfe~ ·da solução purnmente es,~, <lu, a que chamava cie lilterpretllçl\o 6UeirlL~, ai f~~ com o abasteci-de ,qUlllquer organlsmo descentrallza- no róI ele suas InJclatlvpa. ou cliI '-, jacobina de naciOnallzaçâo". E cl1egou des rell\C 'ronal do petróleo reser-elo ou autárquico da llcimlnl3tnlçáo lhante lltUaçíi.O que de:senvolverllom mt::Bmo a al'lU1;ar que a razlo de lUa. mento nac mlnimo de 51% dlll'está aendo, aàmllnte agora.· pela pri: .que: na' apreFentaçG.o ele ~mendllS. conduta lIll 1n8pIrava em motiYllII de vando-se o 1'1 em que seráme1ta vez :na .. história Jeg1slati1'& do' quer. noe, discursos que proflerlrUam urdeul prática•• ·porque· para expio- DÇ6esldnO:~lta~ 50c1>11".BraslJ eolocilodl\ perante· o C011lresso principalmente no setor dll8 d re Vllll rar m!nWl, Jazidas D1l11el'aia, quedaoi di'l1d o t roposlçAo apre-

.' Naelona.l por inlc1attva dos deputadOS da "Ordem· Econ6m1ea'~ exmünada cIâIUa. 6 preciso .11llI\a. do que·o cap1; Buta ler. pois, tII,a P1;\O de 1K1 lhá.BlJaO PlÍ1to I Osvaldo Fonseca. Isso pea lnsuspeltlslBma Sub-ComiBsio in- tall1Dlb611o~0: é neeessirl0 capital real 1ientad.. em Z~ ell ,un I tendo-se em6 verdade que desafia qualquer eon- tegrada llor Agamenon Mal;talbll.e8, efetivQ,'" (I,-er "A COWlLlt.u1çio Brul- cinCO anos -.penas.lê'dade Ol'8an!Zadatestaçfoo•. Verd3dll !rrflt.orq\Ú"el, dei!. Hermes L!ma e Oldé Filho. nada.con- !eira de 1046" J06á-Duarte vai. Dl pá- v15tll ,que uma6:~ com aa leis brui-·Dit1va que rcdllZ t4das as aSliereões segubnllll lobrlenr , que ,ln~e. no IIna 1'71) .. ' ,..,. Ino Brasil, de ~ "urldica ))ros11el""em côntrãrlo a meras tentatlvllll- de plaDc. do c!eba~!l cOl1Stltucllln~1 l\lI e>1- ,e., Nem um só, 1'018, 40s ilustres lelrllS é \lma pessoa i.Udade de'estran­embU5l.Il ou m1IIt.ífleaçl\o da. ,oplnlio gena aind.a que remotllS 011 os pr~e( plI.rlamen:ares que com tanto Ilrdor sem embllrgo da :::Ioa 'ou· acionIStas,JI11bUca. Porque. antes cliSSO, o que de 1'OlI principlos, 'l'ale dtllCr, a pr j)r a e brilho. SIlBteDtanl, agora, a t6se da selroa doa 5t1l& I ~ evlclêncla quema18 aproximado se apresentou da semente dll idllia da estatlll1zli,ÇMO ,p:e, inclecllnll.b1!1dade de UDla SOlUçA0 pu- para que se CODi ua de náo defende­fórmula estAtal, foi a proposl.çli.o ju- hoje meia dúllla de l>nos trallSCOrr os rl\lllente estatal, Pill'll. Q proolema eso oa comun~tBll a ma teie do monopó­rldJcameute original do Ilustrl depu- é apon.ada como .. árvore' frondoaa. petróleo, dentre :)uantOll f1~ralD pU- rem,'nem (le 10nlCtanto e tf,O ser04ia­tado Eu:t.ébio Rochà (projeto :Ilúmero f6ra da qual se fore~ja p.or faaer crer t4 lia .Assembléia OonstltuInte nem lio estatal em que ora admitiam1.5115) oferec1da a guisa de IlUbllt1tu- que nl.o haverá a mlIllma sombra pa: um só dêlea rptlmo,; qula aProvitar Jl1ente se aforçuram a:aso uma locle­Uvo dO projeto 1.518 na qual, V en- ra o patriotismo dos que, pY:;lrlO te_ o ell3êJo que o debate constitucional! e pleiteavam do Icon~ a com partlc1­tanta a solução proposta nlo fugiu à rem também muudado d!! OP ~t~Il1, nbrla il n1anife.~,nção de .suas alltorl-' dade ele ceorlom a m ectdos en.forma da ·sociedade por ações" 1nte- sara ma s~r os vendllboes da P r a • zadas comicç6es·e todoa perderam a lla.;ão lie ,estro.ngeiros, esq~ lIll agar­grada também pelos ntados membrllll Na Comtltulnte, tado o debate se mall'nlflca oport'unidnde de contribuir tão .dali chav6ea a_que tan o Uenl e­ela. Federaçio e pelos Mun1c1plos com llmJtou a termos, diferentes•.'Nio'de pam que, comp· diretiva iri'efilgívelcia .ram, nesta hora, de que. os :e tol' ád11'elto aUldll ele organlzllr 'subsrd1á~ estat1zaçi,o, nl'o de nacionalização -;- própria ,Cal'ta o plinc11)lo que enrátl- nas representavam ~orttlli a rriaS pllJ:a llS t1vidades relacionadas no sentido de. 51lbmetertõdas as ...J. camente agora aDresentalll '.lomo de' Intervenção dos trUIi • omu­com a lO distribuição e o comél'clo, (po.- vlda.des. relaclonM1as com II!I riquezaa "salvação nacional", ,a e.'lta· altura, es- .E curioso é o~!"ar queal:nt~m er'srafO 2. Q do artigo 2.°) das quaIB minerais. nelas comllrendldo o petr6- tivesse definitivamente afastado do nl~tllS,ent§.o, co.....orme s i do:!partic1pll1'iampesoal1ll fislcas e jurldi- leo'l\O império exclusivo do Poder arb1trio do legislador ordlnál'1ci Seja justificam na exposlçllo de mot vosCU, embora com exigência de nacionB~ PO.bllco. - mas daquela naclonaliza~iio qual fôr li. simpatia. po~' que inspire Ill'ojeto :om quetomarll~!,~U:óiV~J1clade (artigo 5.). ..' que o lticldo e sempre SCllUl'O eS1l!rlto O' combativIdade que estão delllon~- de, de~at~r perante 0 ....11 •

A tese da Organlzaçio puramente, de NereuRamos qualificou· de "cabô- .at'ando pelo i:leal da, estlltlzação pelo problema da exploraçio do,pe~e~estatal ê. portanto no BrasUrlgoro- ela" e· que se traduz na preocUjJaçlio qual tantoporflllDl,l1estas hCI'as, o timllravam em esclarecer que c _samente uma tese nova, .1Iunca dan - denio permitir que. em determllladllll certo é que o sentimento de ~ulna oe- providência de reservar os 51% do cll.tes, corporificado. na 1eglslaçloDaclo- setores, também resel'vados à Iniclo.tl~ lo êrro ou .,er:ado de omissão paro CC1m pltalpara. a ent1d~~!.baUlU~6.~quiCa, ade~;naUatll em Q.ue tanto se aprimorou o va privada, 'figurem 1lIlenfgenas,es- o pr6pl'lo dever qUe terlalll. conlcltdo xando apene: a p....,.,. a e par

, governo Vargas no perlado d1l1937 a trangetros, pessoas que nM tiveram .. lhes dá de, em suas Móprlas cons~i. demais pessoáafllltcas e 3urldlcas de:lHa, nem. muito menos alDda, ,. na vntura. de ver o sol.. pela primeira. vez encl~s, :,ser tanto maior quanto· maIs direito privado" de participarem dosCOI1IUtu1Çll.o de .1lH8 ou em qllalqu~rnesta terraabnçoada.., . sincera lhes seja li .convlc~ão. deq\,e: reatantes 49% (DUm projeto.!I!m lIue

" ,dU,propClSlç6es envlnc1as ou apreaen-E,.JD5mo ,aindB sob tal, aspecto o forll da solu~o estatal. é a própria muitas das garantias ,de eontr61e qU~,taeI~"desde entlo, ao, Poder Lell'!sla- lIever de fidtlidade :,108, fa.:os apuradllll Pá.tr1a que estA, eID perigo., ,se encontram na f6rmulo."Petl'ObrAs'~'o. .. . ' . : . nos obrlga o. pro~lamar que, abando- O reeüo. mes!IIoc!oponto de vista 11110 exlatlam._".> ficava excluída tO-

" ,08 fatos aí estão paradocumcnti-l0 nando I lIaclonallzaçliocnt.lloca-(jue a ,da in:;erpretaçlo ·cabloea~~sellUndoo da e qualquer partlclpaçio doa trusts" flli'l/ua merldlana evidencIa. , .. Ca.rta de 9'7, havll!consagr8dO,sem Sr. NerellRam08,ou",3acoblnll"se-emonopól1118 na eonstltulçll.ç ciO capi­

, ~COIl'Ul<:eIllOll pelaconstltulçio de qualquer Imt>ugnnçu.o d0!lnomes 11118- gundo O,profusor Hermes" Llm.ll. oU tal.e, na dlreçlo· das mesmas, ,ocieda­:llMll elaborada numa fase em que o tresa que f~mos refel:enclall Cons- ainda "ehovlonistllna 'linguagem dOS/des".E dizer-ao quedo os mesmos

":j ,pro,b1ema..da ex])101'89io do, petróleo tltulçlo d 18" adotou - ebllstn pal'lI prOl!.611tos dO' s.r. Carlos Prestes, da que,.sora vivem a proelamar, o eiltre·.",~ll' estava m~omente· na 01'- lIlso U!: o pará.rrrato 1..o da seu arti«o 111610. de I.1lliClonallmçAo Que li obServa, lulaJno da Petrobru; 11: dIZer·. lI\le~' ,: - '.

Sexta-feira 25 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL ;'ulho da 1952 70a1r_..__~ _. ---~-==~~'-""":"'-__"'''''..-..-.~===:_ .. ~..__~_,~==;,.,=_~.".!_;..!"..~_~_"!._!:l.!:l••"!.=~~==~=e!==._=!"..~._~ __~ _~..~.!".•.,~ ~~~~;,;~~.,.;;;,.,..;,~;,,;.,~

há "lnocrm.~t. úttis" C!\;~ sn 1lrc:;la:1'.1 dos IJl':l~cipic:; cl:age:"dc.:ncnte \ m:ne. o prob1omaobJetivament,e e ta - a ~ue~tâo de se proferIrtl. I11QllObl'a de f:LZc,' e~v "0 côroJ ele ta, vontl',,",oo. uo L",plta, e:;t~'''')J>''''',-" S(ll!l J)alxilo, é. que s6' ngora li que .~e estn !oluçao ou a de I;:IplornçaoIV<JCcdência. I COnLltl<lli na LeI .~!aglla. ae ~93'j. cs.ó, falando. E no COl1gre.so, as ,,!'!- por meio. de qualquer enroir/flao

:.Ius, se. no p!'ÚDciro projeto 101'.- te;u "lUa Q l:l'antic olJ:ituclllo a all- melras propostas que surgem em .tal autàrquiea se testril1r,e no tCl'l'C-:Ma~, se, no prlmeoiro llrOjetô, lon- tC"Jo.-:;e 140 desf:r,volvl1ucllto ela sentido são as contidas nasemendus- no das. vantagens cu convcmen.

gc de dctenc(cl'~m a tose do monopólio ( ma.Ú:>Lmlae l'cilllRQi:\i no,Br;lS!l, substitutivas :DUae Pinto e Osvalclo elas mtrlnsecas de 'cana cr<lal~d,ltni.para a~xplol';içf\o do peróleo'Q.'; IJor !.>so que ll:i.O permite a cola- Fonseca., Porque, 'nem mesmo r.o clIr- d:J,S modalidades, sendo; powm;ÇljlnlllllSC:1,S pleiteavam c:~e se Org(l,ui-! lJon,;;:<o ,-,,"se caplt:'l em aJvida- se dos debates sôbre o projeto nu_O de se acentuar que tôdas a~ pro-:Wi;Slll "ôo:;!e~tnde,i de eC~llonlla m1sta" i ':OS Uf:Ha. r.lltm:l;za;'l:'al é, com mero 1.518 nas comlssõcs, qUalquer posições sUjeitas ao 'exame C:)(:}Ü;J. apc;'l:l~ Lt:l:a.""7. veln-s~ bOll1, an,s 'I eIeito, o cemíao do DlX:l'eto·Jel n." 'iniciativa em tal rUlllO chegou ao nos-atual Congresso defendem a 'o-~ '11'2.'iJ cenl po.r,lCl;,r.çao 0.C lle~o~u~ tu';, de 29 de aill'll de 1D3a que l'C- 50 conhecimento, de vez que as "tór- Juçii.o, embora cacla qllni te~.l1a.1~1"ldic["~ cie (lí~cito prívndo "In cuJ[\ I gLüa. u "s.sul1:O• .lnd:sJ;e;1SaVej se Imulas·máglcas" aind~ estavanl em as suas caracteriq,ieas pl'C?l'ias,jl;~"((:a~,i,) porlerJC:Jl1 tigU:i1t' est,ra:l.1 torr.a al'::mo~ão eco embal':1"cs I elaboraç(lo, na re;orta de impul.os da sooledade de economi:l Ill!:ita,~:c;ros _. é, tQmbér.l ce:'lê., r."c no pro. I leg,~1:i Cjue óltll aqt:i tem lillPOSS;;)l:- patrióticos até então sopitados f\ pro- Posta de mflrge:n ll~f'lm, por to·•.,(.,,,0 ,que OP:'c!;e.lltâ,.'am 101';0 a SC~\llr,I l:taC:o "CollJl~g;a\i.l:o de cap;tais e CUI':L .da prC',)isão dos tél'lnos de uma das as correntes ou tendêl;~JasleLc <', 0.7 d~ julbo de 1947 c ~uc to. csIo.,<;Oll .:ie l:.rasllcil'os c €3tr:mi,.::l-, soluça0 que pudesse apresentar, com que prOvocam sôl1re o assunio olnou o llúmel'o 422 O<:!l',jar:::.m nôva co. 1'05 partlculul'n:el1tc se atenLar- ~on. ,apll!êncla ,l1,1rIdica, tlS tentudoras pronunciamento do C::mgrelllio, aoEleiw. Ainda aI, l1a en-lunto, nao. evo-, mos 110 e.pirito lliJel'al da Cç:lSU- msplfaçges pohtlcas que estavam na soluça0 autárquico, parece que seIUIl'am pHra a torma pur:ul1ente es- tuiçao de1941j O pl'ojetO ora envia- rals de su~s próprias or!~,cns, solu- aprofundou a convicção dos es-t;:t<l!; Avanc;artllll um )lO<ZCO m:lis, na CI" .lHl es~;a:~cido ,"xame cio Plll'la- c;ão, sem duvida, multo dl!lci; de ser tudlosos da matérln, de um indo,f211~ldo (il1 nacionalização cllb!oca Is- mento não se limita. a dispensar f~rmalizado. me,mo por jUl'lspcrlto5 na. reconhecimento das de~\fll.t;J.~o ~, p"5sarmn II rorm~1i:G:lr a exi~ên. a quaiic.acte de brasl:e:ro nato 1m- tao bem dotn~os de Inteligência a~- ta~ejls.ler;aise constitu~lol1ms ~oen. de 0ue os sócios OU acíoni.stas dns pos,a pelo al'tigo ::l." do Decre.o. ra, \lult\tta soUda c imaginuçf.o !er- mecamsmo das aU):arqulas c, Clt-p',ssoas jllridicas de direito prlvo.do lei nlÍrr.ero Z9S ((C 1aS8; vai além til ...'. tro. na c.on.sidcr::.çãodo mO,lOrq',;e pc\rl,lcipo.~~enl das sociedades dc :para permitir que r.ií.o sõ os llra- 13. COlocada:. assun, em têrmos de plasticidade e lIJ:erdC1de. de mo·~('O!lCnli.a mJsta. ou)" organlzaçüo pl'e- bUeiros. llaturaJ.il:acl03, mas ate absoluta exatilllloo, _e CO~~l a nota d~~lmentod~~!mprê3as ~1~,t3~~~a." ..lI]], .fossel>l bl.'llSllelros, embora M.Jm ~etnlO o.s estrangelrc.s, .re.:;ldentUl cordialidade.que. nao de,e aballdomu",[ la a.. exec~;;~,1J dCl. o comet'I11._. I "O~.a.,cxi~enc!a de que se tratau:e cie bra- oa náo no paiS, participem das so- o de~ate en.re t:.0nlcns dI! espirito," a de tal por.o , lltom 45, ~.C1 pa",,"ea'os patos. cledadcs por nções ql1e entl'e nó.~ ll,uesta.o da coeNnci:l e tia trllt\iç..o, recer aprovado pela COl.11S~a~ ele. ll'retol'quivel, porém, é que, eni an1" ~: o~gl\u~zem, .vi::anclo 11 explora- dentre quantos se apl'csenta~ ag~ra. ~us~lça, cm 22 de abl'U dlJ 19J2l.

iJo.s os proJetes. o.> comunistaa jamais ç:lO o.a irldústrla de refinados e cio com.? os con-.:,lctos lIa por cxcellln:l:J. anterior.. .loram além da fórmu!:J. da. sociedade l.ransl'orte de pe .xóleo. Em res- da estatiZaçao. pa.ra. resol\'cr o pt()- 14. Sucede. porém, que _ já nestac: econom111 nlist~ lst.oé, da associa- guardo ele legitimas \ntcrêsses na. blema do petróleo, C ecolc:J.da. d~ ma- oportul1idr.l:ie _ duas. expressõ?, Q'lSçao dos caplt.ais Sl:llbol~cos e privadosl alonais, c:{i3e apenas que tratan. ~~~ q~e, de V~t~t~:.zIPor( t()cl_~'c~e ele mell10r categoria lnol'al e mtela-~lll.companhia.,> por açot?'l p:ue 11 30- do-se de petl'ó:eo destinado a con' 'd o~ a ns - ",;-'; a tlUe ., : ctual. cio congresso, os deput:cdoS.vcao do problema do petl'ólco. N~l.'1ea sumo interno, fiquem em pOder de e puro f)ll:ldo dema,ó~ico'fl de mau:a Bilac pjnto e Osvaldo .Fonseça, tom~-clant~s, em nenhuma oport..mi:lacle pe"brasl1ei.!:os :lo'l Ilçõesem maioria, E dos prop9S'~:l5 mlstlt1~a;lo.cs c~~, n~, rnm sô1:lre os ombros ))Cderosos o en-rtlllte.o Con;;l.'esso, tom~l"am êle.s qual- ,!!aCo L" do nrtigo 153 aa Cor... ~~~?re~p~ées:pr~;~:.'ã~''Jg~~~ni;Y;;'U;.cargo de·llesaconselhar a solução, ateG'Jer m.!cJ:>.Jva de caraier le:;i.slaU'Io, tltuição'quc o projeto esta:be:ece' lót1' . t. -. " •. '- ,então geralmente preeonlzada, dacO:lI "" Orlellt:::.çâ<:l de illl;tltulr Q mo- com o b-pirito. contido no pará.- I tr ...a, ou en Iegmsta, ,?U cotsa qt1. economia mista. pleiteandO que 11M se11Cpélio estatal do petróleo para ser 'a fOl'ma que cie;'erão ob.crvar llSIo v~ha, qualquer. 501\1,,<10 llrof;Olltll Ilfastasse o Poder Público. em mate-".;;el'cíl'C. eCl'\l exc'u;;ão elo cn"ital'TJr'- Soc'eQade" ne'''p-cv'"t"O'' p:lra o problema do pctr6!eo, li el,.em- ria de eXIlJOl'açéo petroJifera da SQ..,' . ',' .' I . , ........, .... . pio da Petrobrás que nno i:O"SC rl-' ,'t J~o. Nunca; . . . . ~om a ,mensagem -número 62, envl-' ~Drosamente "estatal" _pod;remos, \ lução estatal ou lluta.rquica.

11. Csdol, outrco )1rojetos sôllre a anuo a Cam&l'a. o projeto ae Es"atuto Ilã agora, examnlar ",m têl'mos, estri- As ~azões do c:ln..~ndmsnto que e::·2llC3n;~ n:nté~ia que, i\:l.WlmeJ1le,O'io \depetr61eo, }'cdf;ldQ e Justificado por I tamente jurídicos, a que:'t:.íO. da con~pressáram estao, tnequiVOC.llmeme,dq;aJ':l.1n a ter solução d?tir!itlva aio uma.' Comls.~ao cle Cjue foi Presidente venllênci:L desta ou da.que1a foram cI~ Iambos.pl'otcrlra.m l:e~~:;,ee o plcnul'io(:,; cOllstantes d~ m~llIir..gen.~· nanleros 'c relator o bl'llhr.llte Senhor Odi~on entldade ou natureza cie organiZ_.~:lo da' Câmara. . .61 c 62 a.mbas cUl,ja~l18 à Câmara do.~'Braga, entCndCu. coqVCniente o Pre- para a dlreç~o c execu~ão dos traba- \ Com· o propósito de dar aos argu­Deputaâcs por .Ofício de 11. de ievcr.ei_lsldettte Dutra .. com a prudénc:.a que 11i08 re1:l.tlv~s iI. atividade petrou· mentos. poréte3. :lo?~csellt.ados. el.n ,1'0 d" 1943 a pruneil'[l R"'~innda a 31 de Itanto caracter12a suas ntltudes, del- fera. no BraSIl. . defesa da tese quelldotal·am. a con- ,janeiro " o. OTlti'a' a -{ de fevereü'o pc- :ml' acer.tua.;o que "trutnz:do-se de Até aqui C!lu!orme h:wlllmos sa;' I siderl'lção mcr!cld:l --' (procurano')lo ?l'csld,nie D,utra, 1ll1:l é1'~n ge larga controvel'sl11, na qual lientado em. nosso parecer anterior e: exammá-Ios, nQO apenas em fllT:r ~C»" Com :I p1'1tne.ril mp.a~atrem C011h~cI- I as sOülÇoeS lnais _ acercadl1s nunca .rcsulta dn prónria exposlcâo que es-I ponto de VIsta. a~olhldo llelo p.o.e.C)

-r,,\ COl:1ú o "proje o sohre rennar:ão",!,,;,;: C11 de tlm Ol't'l'IO, seniio, da. coope- tamos f"'zenclo 'nenhuma outra mcda- de inicIativa do Poder E:;eClJtll':J. m..s,;!:,)'?t:una o t>ce.;I.dellte.Dllt.rfl novã l'e- Jucyirão âe pro"o.st~ de .tUD 1ndM· I!dade dI! 'oriallizaçãa jurkUca p.:::';: eomo suster~tação .~~ l1{)õSO ,~l:?:.r;~(},:,::.o para o lll'tuw 3,0 do ~l'eto-Iei rllç:lO d t.oécs - nua sel'la' a,el'\;ado a exe:ução das tarefRs relacionadas conselho .peszoal lc~"ao al! Pl'oolo....)[,l\Ulll~l'O 39;;. ,cc 29 rie abril de 1938 \que ~ Poaer E.':,ecut!vo perfl111l1Sse in- com a indústria. petrollfera se l13,V1!l\da Rep~Dlle~ e nOs 61'gaos ,ae '~~('Om o úbJ"'~l',1,O ~e fa~iht:<l' o iucre-' ?~l1ld~~ion~':!e:J.,e ,(),·.lalqu~r nntcpro- apresentado ao exame do Poder Le- :\ssisténela ;obre a.s vll:?ta1;ens J~;'.llJ' 'l,o dR Ir.ci'.stl'li\ !'ellnaoora do pe'l Jet.o. . gislativo nas di!eren'a~ pro-o"I~Õo~I dicas e PQ)1.lcns, em te,c e na UI Ut ..6:eo, "antecipalld1l li exllCucií,o de O -certo, po~<5m. é que o EstatuLo do n. êle súbmetidas sen"o uRda '"":Õcl':: I tese, da fórmula "m;stv!~ J;l1U":' .anr"~,,;dllS cu.'a Cl'Ool':u:liaaae e demons- Petróleo, IminantelU~llte àefenáido e Idade de economia ml.ta" Eotá em: em!lr!lendiín~nto (l~S Pl'OpOli.ÇO.S ~otli'óll peJ"" fat-t'lS". \fllndar.lentadO n1\ d,msa atgull1cnta- verdade. foi a fórmUla con;el';rnd:Í' Dllsj que se está ?t<;tenc:e:l~() CO;;'~I-i!~:~~"J•

. d ' \ e,:Ao do ilustre jUl'ts,!l m1e o relatou e duas pror,ostas da bo.nca'da romnni'ttl.l- procuto.remos,s('r 1.els !la '-",oJ,, __,~a '"" Resun1~n o c.s ob)et.':os de ta~ pro- Cju~ !lole. com t.anto. nobreza pI'eslde (nrojetos'as" e 4"2 c\ 1047) na'~';, dos motivos CluO os Mutos cv.~~ll~ ()]cta, :1mUl Se~el:~l"eSSO~ô, 1':0 perecer o:; riest;iÍ1os da União DemocrÚica Na- 1uçlio ·sue;erid, p;l~ E~tntuto' do Pc'1

1

notáveis juristas trenstormarlu,l "InC(ô co sé.l:l'ó! e:o cm~tlu, o llUEtre SenlKor 'I c:onnl c o quo de menos se parece tr(,Ieo (mens:i'gem no' 6~ 'do pode; proql1el da suas ooll\'lcçõl'ls. ,ne,l~dl'o Costa. Kcto -. com. a' solução ~stn.a1 agora recomen- ~ee],ltivo (le- lO~S) no p:ri1eto Aman- O deput:ldo 1311nc ~}t":to t1S"ll'l co·

... A mcd:flcc,:::\o COl1.SlSte, em dade como o·~o,"ç~o sel1l se"'lln:la (\'Ie do Fonte~ (I~ o ,.4~3 de 19S'J \ no 1)1'0 locou l\ questão ("D1ar.o Ol.~la! CJi)

'$~es; ~O~~l:g~~lte-: 'Cl ~p:rcto~'le!-l,sc lhe eqLú,~re, ~e~a tCfulll:ente eo.tl!~'·$etó' Uí1lt C~'!I"Õ. "p~tÍ'(lbr~s'~ c, i:.~l\:-iCOD,gre~S(l".' cl~ 10 ~ e~1l11!}Q ~e .•"~~,~ ~nu:nc.o ~:)5, de: iO ele, ab••l de 19~8 intc!cehml que, no grande PRrtldo na- da. conauanto pro?ondo uma scel:?- pgs., 5,062 c ~eg~,). >' ~cem o ,dccr:no-.:! nUI?el'o}51,~:,c~ona1 não se ôeixou COllve11cel' pelll dade Dar I1cões, -"1x'ldlng" com Co.l·- , "Antes de ;lli.cJar :t anr.Use dG ""~~u~qeu;C~e~b~? t~ ;9~8. e-:;:,I:e_d' I '!oli<Ja dlli1ét!~a dO. s~u llU::1t,re condu- tas erl;:inalldndes, na projeto 1,59& projeto, sol>l'ctudo do tipO ac so•. ->

f " .~p.. a,..~ m;lr~_as ~ 2

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cor.. nem \leia re'lSténcla de muitOli do deputado J1lUzébJo Roch. cle.dllde de economIa m,sta. nemre.lnn,ç~o 0..°_ pet.o.co. Imp~rt~~o dos ~etls !!ltlll< I'mlneutcs pr6ce.l'es, Eis porque, ao nos determo,~ n::l ,estrutUl'ado. devo dizer Cl\lC ~ou de l'fOduçao. ~a~l~n~ d:',e ,tr Ctunpte acre~anta~. alndo., ll,ue, aná.lise e na justificativa da '!lrete- Estt!.(\o moderno. C!jn~TClTlO,..e':tocoos,tlt,u:~o e"c,i,1S,~am~nL per l ne!n n leg!slação l'1tp,rmediárla, Isto é, l'êncla pela "sociedade de econ(\ln~a a tódas as cOrl'cnte8 (tOUtl'.71Cl.bra~ •.le.r tlatos, em açoes nomi-, baixada., entre a queda do Estado Novo ,mist,a", até aquele nlomento Ul1ivo- ri(l~. a. partlr do inicio deste S~-11~tl\07" O :m .1l;lrOj~to tm'l~clo,à e a vip,ênc\a' elo Mva orc\em constl- camente a;lontlldn, nas diversas pro- ct!10, se se11tiu obri\1:lcl0 a el(~I'.,.~,:.m~la. C~nl,:l... ll1e1J."flgem numero.!tuclOnal, se inc1il1~u para !lo ndução I}OS!90es.'como n forma Ideal dpor- cpr.díversasmcdal1daó-es tie_ ,o.

,6:.)le;:::-lL ~1. um~ yarte doca-.t',~tAtal,Pelo eOlltl'!l-!'lo. O dccl'()to·1Cl ganlzllçâo juridlca PIll" oenfrentar .a tetven;ãona economia- l'r,·.....a.p, •., s_...llll.nL~ o m:-:':.l11o de ClU::'· ! \\.~ 9, \l81. que .. atlenas dI::! doI.; dlo.s comlllexa ind1istria dos htdrocaroone- Pnl'&. isto. dlferente's' .I.>.rnul..>i

. rel1~1l l'or centO, 5~Ja ;u\1~rlta e Rtececleu 11 profi111go.ç5.0 da àtn..! Caro tos tinidos di<:iamos enl nosso parecer âUl·i(ll~.:ls, foram enconttúCillfi. ;:e-l'E'~l'a~~a pOt llC~cn.s I fls~í1S c:;·: ta. . ,Mágna, _tlutol'I2::tnào Do crio.çf:\o c ".Preferiu a nlcuso;;el1i -l! dls- las v!i.rJos povos.:pltra . l'0Sb":'IU.tr:l_.gC•. lI5 ou po. -.:nr;,ed:i...es que !nC<lustltulÇuo ciCl "R.eflnaria Na~io- so' o projeto é 1n€()UI\"oca elCprcs' tal' LW .Estado a sua u:;;;el'';''':'Q,tenham se:'tc, no, BraSil ~. ~6m~~t-e.~nat de Pel,réleo S. A. ", p:lra n qual .são _ en!rellt~r aso1uçll'o ct:l na lnclúsu'la e na C01~1~l'C1C."ll'a.PC' l'e)llUl ~r,a ,~I bl·::sl.~t~!l' ~c:n I ]Jrl!vlu um eapltnll1e cL'1qu~ntamilhúes problemll cIo ljt'tr6leo e Sell5 dc· vês 'de ór~lIos c:\pazes ::~la ::.,;,a,"c'âfl:ên~ia CiC ?e~em bras_1e'l·o::.,o..'\ de cruzelrc~,nlém de .est:ll)c1e~el·, d'~ l'ivc\clos utt·a','és 11 tói'muladn flexlbUlrlllde,. de reatt;:aJ,: .",.\&adcnlst:-,~, D:sr.C:;~:':, >:!::ém ~\i;~O Inicio, a dlvisfl0 .de sUb3~ri~ão em ~oeled~,dc d~ e~on()mi:l mlsl::l, or- objeth'os -elOOámin)~traç"o..""ai~ qualidade ~c 116.,.0 ·lnC,U!;:n ,dUlW partcs iguais,p,erntltlndo qUd r.~.nlZli(la. pm t~rmos a que, od1' surgirem certos tipos llE: Cli,i,:;,r.

TJ:0 seg~nào tccretn nc!:na. re.e- ,uma r~las :f~s."c tO:Jl:l:t3 110rt!·essoas .'.1te,.n3s re!erlrell.10S, sob o C!uias, ce1"tns formas ele. ,<X:lcaa..-,'l'!do. para. as pP.,;zoas físIcas 1:>1';1.- ,naturais br~ú!i:as (sem e::lg:;ndad! contr61e. do Estado, (ltl!! sempre des cDm!'l'cJa;,~, 'IlU()OI'j1 tmnll.lnsilclrnfql'c. vcnhanl .a e::nr.el1h~.'se trator ;!:! Ilr::dleir~!:' ":'l\h'~:'), aln-c1evcr:\ ctete~ 9. !noioria d~s lIÇões um. único Ilciol;ista' - o .llISt:l\ol(l'clll:llta.;; .naquelas ~mprê,ll.S. .rda. .em acré'.:~l:r.o, tUsMs (~ 1.' <10 com direito de vota, que conter- - ~ ora Tcunll\m diferente'> entl9

.rI, eX""OSIi~110 ·.dc·motlvos, :ll1âs. com artlta l.~) q'.lC CI mct:'\de res~"ad3 a varal. a nta10rla daR diret.or~9 e . dade5ded1relto públlco,oU ::1lt1- .. ~'c;"~_ o'Pre,,:lcte::t. Dlltr:t 1!:::l1'.s a~~a':tl':t!~ovC'de!'i.n '~er l'~ndic1á. en\ bola, qtle terá odirelto de es<!~lhel' (I da.. coiljugltvam 08 esforcos eOd .;,1':1~,(/e.;. 'lt!O o lCVltl'lll2l a· p.rP!l.or !l(lia ll.essolls nntur'!l.;~ .braSiller:l.s.. após .1'resldcnted!i~m!lrêsA,ao qUl\l 'CII.,ltais ...de. )le.SIlOlU,e er..'tlo.aQ.c.~.. c',Gonp':res."~ Nac\OI:9l lo 1Ur.:I1flcnc;iío clnsdo18 nr.os de ~uncion~mc~tocll\ re· se rl.'sel'Va o poder dI! vetasO· . ;::rlvaall.! edf.' pes..<:nas ~ll~·l!I.ICaS'"lmlms .que reputa...:! "~s~:re:'a~\(l~ente' !L'lllrln...... bra t6tlns as cleelsOes ds direto- dO direito :P~llllco.:'" _ 'o>, ,'. ..l'1\c'.onalistas" .d:l. le:;\i;l~!l.l! \':0 I!lstn- \.: !'l;~m B01U(};;,O "cttat~". portl\nto', rla,De vez .l\u~,eomo jl\ vimOS, . A8s!m'éqUI!,vemo!l.nOSIl~e8,.·,.60 Novo enl. ll':at1rln (jt! 1)etr6!c(le~t:tl'ebmn criao50 de_-uma autlu,'QU11\ pa- nellhum.lmp,ec\lmento Cf)mtltu~ 'de' Ungul'. tlllle8a.. a~'''*'IiÇ'R;;''"~",::l:'n ne<õ scgWl1tcn têl'mos aestn. ,l'a lÍ1onopol1r.nr t~dns as atlvldâdc.s di elona1 exlst~ :.pom que a VnlM Ccrporatlolll!l", ai cor ...ol'liçOes .l\0::,,":<::'g'unados: . ". ... . ..1 comr!C!fR '1!lclústl'll\ -petrollfera. dela reMlv. explol'at'. U '1Il1uiazldRll . estado;" comotlPOll. pteaotm.nm- """

. "1!l'forll .de dli"ldll qUI 'a--tep.' exc1ullldo R tlllrUelPflÇlio do' 'ClApttalpetrolUerlUl . I'Or .-lnt~nnêdlo '. de .. toll dn ,org'~l!lIçOe!hc1e.s~ 'e--,;,'í~"l(l!:~o I!ln;111e~ ,Vl~, ~!tflnt~;Jlrlyado.-~ verd.ade,'pRt'l\ 'quemellaó ' um.. socledalte de :eeonomI8l1tis.. , -··pêclen .,," ,:.",."\""":',.':

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',7082. ·Seita;'fdra25 DIARIO .PO ·CONtiRESSO.• NACIO.N,AL ,

autora forma d~ol'ganlzllÇão ill-' mista revelam, claramente, que às clarllS, sem o blombo protetor'dUlltrial do Elitado; procurarei de- para empreendimento deste tipo de escândalos e' negociatas que ••monstrar. no que concerne Il. In- elll 1111o potle ser utll1Zl1da, nota· o de<:antado sigllO comercial". "dllstria. petrollfeJ'a, que nio é damente, quando a lei que ai està 16. Apresentamos, assim, com f1de~aconselhável éss\! tipo ele emprêsa ensejo. 11 lntlltl'ação de interesses I!l::de, 06 argumento.s desenvolvi<lOllpor diversas razões, SI', Prest- 1I11tl-brasllelro!, E quandosalJe- pelos dois mais categorlzados el'der.-dente, se não perdermos de vista mos que tais interesses têm por sores, do ponto de vista Jurldico. cHIIas consldllrações de ordem econO-objetl"o Impedir ou embaraçar n solução puramente estatal para Qmiell e política" já. el;pendldas, e descoberta e li exploração do nos· problema do petróleo e que, por sf~se tivermOS em m~nte que o In- 50 petróleo,· percebemos aracl- nal, foram, até_ll,gora, os únbl.Steresse capItal dos "trusts" es- lidade com ,que, dentro da Petro- deputados a. fOL'mular, concretamen:~,transelros de petróleo, no que brls, exercerão esta função per- embora sob forma de emendas, prll-coneerne ao Brasil, é o de manter turbadora;, pOI'qUe- eles nada mais _. ,it'leI com tal objetlro, cabe-noaésse .mercado; se considerarmos, precisam que embaraçar com a exammar a procedência ou não ciostambém, que o plano petrolitero pr~sença dos seUs técnicos, com motivosP01' êles invocados.nacional representa uma polltlC3 seus· pareceres. com seus cUreto· Para coméç", de nossas OlJserva:;ões,contrária ao Illtel'eSSe dos trusts, res, a ~escoberta. e a exploração porém, vale deixar acentuado que te~em escala ascendellte, pOl'que a do petroleo, se. o Estado não op- mo.s conservado, no exame do. pl'<Jo;e-ln.stalaç1\o de refinarias. capazes t~r pela ~oluçao estatal, a solu· ma lIo petróleo, nas diversas oporl.1~de produzir os derivados de que eao Que livrará ,o e~precndimen- nidades 'em que nêle temos :nterfen-necessitamos, conj.wgB.da com a t,o de ,todos os l'IS~oS • do, a mals absoluta e completa li!3el'''explorMâo de 110~sa frota ,de pe- 15, O oeputado O.valào Fonreca, dade de movimentos. Tendo. por vi:..trolelros reprel';entará. uma redu- por ~ua v~z, cem Aquela segur:lIlça zes, debatido o' problema com o.s ;ClI8ção de lucros para ostrusts; nOs de exposlçao que todos lhe Inveja.- ilustres assl.Stentes ou com o pr6')"]0setores da refinação e do tl'ans· mos, sustentanCiO as tesps que corpo· Presidente Getulio Vargas com aporte: as de5cobert~ d.e. jazjda~ rificou em seu subStlt'!tl\'O, no. qual franqueza com que costumámo! :na~petrollferlls no BraSil, com pro- preferiu que a explora!'ao do .pe,róleo nJfestar as nossas -eonvlcções. jamaildur.ão capaz de atender ao con- fosse confiada ao proprlo conselho r ce'lemos qualquer Insinuação e mui­eumo nacional. representarão a Naclopal ele Petr61eo I reestruturado to menos imposlção ou a?êlo. 110 sen"perda total do mercado trasilel- em lel'mos mais flexlve.s, guardando, tIdo ae nos ,ietermos ent tal ou qu'l11'0 para os trusts: e, afinai, se porém, a forma autároul~.a - as~\m fórmula,como ec, por estll ou )Ol'a. nossa produção exceder as nc· resumiu o~. Il.TZUmentos que abonalo"l aquela, estIves!em demonstrando ln~r.essldades do nos?o consumo e sua preferencla: te~ êsse espec1tico os famCl.!os grupolpermitir a exportação do petl'ó- "Todos que estudam o problc' ele pre.s'lÍO a que se referJu o IlustraIco nacional o Brasil pa',sara. a ma do pelr(jlco llc~nselhacn seja Deputado Bllac Pinto.' Do Sr, Presi~ser um concuL'rente elos trusts no o ur~grama respectivo executado dente da il.epÚblJcn, valha o D()~mercndo internacional. 5e con- atraves "de um u1strumento fie- tClltcmunho de Inteil'a exatIdão. ~'..l~slderll.rlllos .tudo Isso verifleamo,' II:jvel. Os artifices da "pet!obrà6'" I'imos, mals de uma vez, aue, em °e_que não d~vemo; esperar da par· julgam que somen-te a' sociedade laçáll ao problema do petroleo _ .00te dos trusts estrangeiros .. nen!lu- de ecoHomi:\ mista atenderá a a única inspiração do ;eu deter dama colaboração n:\ exploracio de êFse lm')erll.tivo condenando a 50' Chefe da ~a.;ilo que lhe estll.vl& CLi-nosso petróleo. Todo o de~ent'ol- lliçâo autárquica por nós Pl'Opos· tanela a Imperiosa nece8llidade de :ta!'vimento dn. indústria nacional dc ta, Ao 'ltUtarquia não,_re"olve, afiro à questâo uma' solu~ão concre~8 e ur-petróleo repl':!se:1ta prejuizo, e mam é/es porque sujeita ao re- g-ente - dois ponl08, apen:l8 ;he pa.sacrlflclos parll êsses trus:s. I,;sc '~!.me d,o C6dl~0 de Contablllda- reeiam caplta!s, e destes .lioaorirl..~ Irrespondivel". .. de. ao Estatuto dos Funclonários mão, tanto quanto oudesse ter éco a

h t d . de, aos regulamentos e tabelas Im· sua palavra nll razão dos que R!>CliamE depols de aVIr rar,a o qua 1'0 pcst,as pelo DASP. que tornam a suo polítIca no Conllresso Naclol'ld

tão fOrte e expre~slvo, dele entendeu Imuossh'el Impriiiilr-Ihe estilo ou a sua administração: :I prlme.ro,o ilustre Jurista e, p~rlamentar de ex- industrllU. além de subOrdinarem- era o de que !e entregas.se a~trair a~ seguintes conclusões: - - na a nefasLas Influências da balo EKecutivo, com a lei que éle pede a.o

~Ora. Sr. Presidente. se não ehi nenhuma possibilidade de as- 'ia. polftlca partldárta, A ~es Legisla tIvo. para 11 soluçA0 do pro!:l:e"soclarmos ,o gov~rno brasileiro argumentos. ,1untam os 51'S. Ge- ma. do petré:eo. um lilstrumento :lecom os trusts ~tra.Dgeiros, mes- nera1 Tavera e Odilon Braga execução h2.bll,. eflclente-' e tlerJvel

• b I dois outrc~. O Sr. General Jua- que, de nenllum modo, '·ie.-se a ~o~mo através das emprc:sas. ras - re~. acredita que· o interesse de frer, no futuro, as peia S<lo esplrltl)lelras que por êles, são, aqui, I I Imantidas; se o próprio sovêrno ucro. dos acionistas part cu are.' ~ur..clonal de bUrocrati~açli.o caDaZ dereconhece q\le o povo brasileiro fará. pressão sObre a diretOria, sacrificar Jureduzlr as possiblllda.:lesnão accarera. espontaneamente, para que empregue seus Im'estl· d\)... empreendlmento:...D segundo, era"

i Is mentos nos ramos lucrativos, em o de que, num. cometimento em queeom os seus cap ta ,para a or- vez ele imobilizá-los em Inv~rsôes a we fillancelra é o primeiro do.lantzaçAo dllll socIedades deeeo- aleatórias, e o Sr:. 'Odilon Bra!;a tat.ores de exlto. nilo ·'e adota&le;n

,nomla mista. perguntarIa eu ao ti' teminente lender da nlaiorla: por. entende que a contribuição dos resr çoes noplaneJlID1en o dos re-. t' t Estad~ e munlciplos e - nós eur.sos Indlsp.nsãnls 6. amplitude Co'que. então se op a por es a. so,· acrescentamos: é a dos proprleo tarefa. 'em sua programaçAo iniciai '.lU9101 porQue se recorre à forma titios ,de ...1eulos _ só l)Oderá ser em seus ' ·e~dobramentos mevitllveis.de eeonllmla mista. quando não I d Iexiste o 1inlcopressuposto capaz c;onse~!da r.or me o e aSllOe a- Tlvemu, então. o emeJo de mar.i-de jusUflear sua adoçâo1 Ora 'só ."çãQ. voluntâ1'la ~travé~ ~a soeie- testar àó Presidente da Re"ubl!ca.se pode pen~or em sociedade de dalle de reonom,a mLb. , que, entre & fórmula autdrqlliCll e aeconomia mista, quando hâcapl- :e além ele Olltra~ cor.sldel'n~5eJ!, de SQcleda~e de economia mi~tI. am~tais privados d!:~josos de. coope- abordando diretamente a organlzacão bas inst:umentos de açlio de Estll.:4D

,rar com o Govérno, e êstes capl-- do CNP 110. base d'o seu su'ostitutl\'o, no dominloeconOmlco, nllssa m~~1tais slo a êle ofl'reci40s para que acredita "haver liberado a au- arraigada ~onVlcção juridlca -se volta­um empreendimento determinado: tarquia cie tMas as pelas exlstent...s va .sem sombra de -dl1vlda, em fal'ot:Mas quem nos confessa ql1e não e depois de fazer referência às "'1'0- d'a prefer~neia para a .tmpríliJa tni.~úl.existe .tal possibilidade é o 00- vernmentalcorporation" norte-amerj- Sl:.5tentand3. llOrs, agora as, raz6es tiOvêrno,'lJorque. I'al buscar o capl- c!lnal', que apresenta como ,'erdadej- convenclm~!1to f.lL'madoem nosso ~s·tal privado .através de empréstl- rM autarquia!. faz a análfse do caso pirlto, não estaremOa jw;tltlcandOmo· forçado de subscriclio força- do Banco· do,. BraSil e df~ textul.I.l- aJ)enas, o ponto de vIsta defen'.l:cD'da do capitál". • mente:· pelo Po~er Executl,·o. no ProJetá nú-

-Indiscutível ê que, na mIsta !Dero 1."16, mll~. a 11000a r>rópr!:l T'o~E não sem incldl!' no pecadl1ho lia como na a.utarqula. 'tudo depen- slt.:lIl), noconsell10 jurldico que Ih.

contradiçio com v~rlas das premissas derA da re.slstêncla moral do Go- haTiamos expOsto, qUll11to ao conf~'m-por· êle próprio, tao claL'amente, aa- ,'iérno e era boa escolha doa d1l1- to das duas fórml!las psslve18, e::~••sentadas, acentua, num arremat-e fDr- ~ntes -Numa como noutra,· tere· rada sem t2se, ainda !',le sem entrllrmalnlente categóriro: mos Instrumentos 'adequados .. nOll pormenores. da. c;truturaçã~ da

,"Na questão do petróleo, Sr. exploraçAo industrial" .., . espécie de so:l'edacle Jr,isu. mais ~1'e-Presidente, o Gctêrno vem sus- Desenvolve, a Be@'U.Jr, o De'Outado qlillla, polltlca elurlcii~:\mente. ~:11tentando com intranslgênola, a Osvaldo Fonseca outroa a.rgument?s função da.s elrcun.stllncla.s, para 'lP.­tese da socledllde mista, tese que Inspirados na eflClência demonstrada sem"enhnr, ne~ta emergência, o'~le"'não resIste a um debate, porque pelos têcnleos e dirlgente.s d.o CNP, e vEonte e fundamental papel de órg;,oa sociedade nllsta não poele ser atira, nê.'lteatêrmos, o seu motivo do Estado na soluqAo do problema doempregada para a exploração do final:. .. '. petróleo 1:0 .Brasil.pet1'6Ieo. se o Govêrnolnslste "UVI'e o Conselho dns pelas Eliclareclda eilta situação - o ~llenesta tese é porque hA grupos. de burocráticas" serA, sem.' a·.. maIs se nos estavn a 'ImpOr. como um (jfl-pressão lloderosos, influindo nes- mlnlma dllvida, instrumento' fte- ver de consciência - cremos de ~Ie_sa dlreç40. mlls o Gorimo nlo xfvtI e adequado à execuçAo eo n.entar honestldadeque cada qual· ~!ldeve eSljur:er "Que hâ~ tam))ém, programa do petr6leo nacional. c1lsoonha; no debate, a assumir .Uium. poderoso grupo de,pressão,,.... levandll sóbre a ~ocledRd'edo eC'l-Oróprla posJçllo, ás expensll-~.·da :es·

,... a opinIão .Dlibllca, .bra.Bl1elrll -.I nomla mistn li,. Inca.1culável vau." ponsab.liidad..e -de qu..e se jUlgue. 1.ltu-que, vlgUante,e.etá. exigindo para 'tagern.num pafs" onde a açAo 80- lar ou' senhor. nfastando-lle: a Idtliato petróleo., a s01uçlio, da empreSII, vernamental, "nlo raro~ .. ~. orle"- de l)ressã) tiue nllo. existe, na 'I' ')1>­

_eatatlll .. 08 ,autoresque'tem ,es·, ': ,taelano ,beneflclo_ de alguns .otp.·, racio de uma leI, como esta 'ia Pc-,tlldado 11 soclcda!!e do, economia nlsuadOl e dom!&tlcos" de opelar trobrls, em que o que se procura· nú.O

.• 1:. depois de ~st~be<:~r.lls distlnçüe34ue'O pr6blema das empI'êsas do ,Eg­~ado aj'l1'esenta na Europa. e 110S Eg-

, ~dos' 'Unidos,. prossegue oculto re·, - ~resentlinte mineiro:

';Ora, Sr. Pr~slàente, no Con­gl'esso BrllSileiro, . aos seusjuris­tas I'árlas pos~lgJlldades' eHãoabert:ls para a estrutural;ão daentldadec5tâte.1 qua d2\'C' exe­cutar o programa· nacional 'dopetróleo. O ncs~odebatc deverá"ersar prinCipalmente ~c~rclI deuma opção: vamos escolher umasociedade de economia, mista ouumacntldade estatal?"

'f. e.'clarece:·:-<ão vim à trJbul1:l para c:·ltl·

cal' a soc!ednde de economia mis­ta. em tese. Em teoria compre·endo que é um Instrumento que,em determinadas circunstãnclas,po;ierá representai' uma soltV)Í\oaceítllvel, apesar dos seus defei­tos intr1l1se-cOS: mas, ll:lrl1 certostipos de indÚstria. dir~l, entre'tanto que náo poderemos, de tllr­ma alguma, adotar li sociedade:le econcmia mlstn". I

A esta altlU'il. dos debates intervém,nlals radicai ainda contra a socle­ciade de ~eonomia mii5to, o d2putadoAl1cmar Baleeiro, cujas pnlanas, porDOS pare .:em, no entanto. uma l'eS-

-,- posta definitl\'o aos que sustentam apos;ibllldaüe da infiltração dos trutstu c prc:lcmimo dos i:Jteresses prl"a­dos :!m tais emprêsas, bom. é ·Que se~Jal'r1 reproduzldast'el:tualmente:

"E' .nê~te ponto que pe«;o 11­, cença' para uma pequena diver­

gência. Quase .sempre nossos'p011tO! de ,'Isto. necta ,Casa têm

IOldo coincide11tes, o que me, en­\'aidece. DÍ:lS em rela~âo à se­ciedlide anônlm:l de economiamisto, ('orno illstrumento de rea­llzaçfio do papel do E'tado, tenhoas mais profundas dúvidas. A(lbservar;io desse Inst1'umento, nasua forma moderlla, e' de ordem• não' oconselhar sua adoç.ão: 'lUfracassa' completamente, ou en·tão se transforma enl terdadel­ra agência. pura e simples· do Es­tado, a "ontade' do Estado. a

, ll"ão flnlca ., exclusiva do Esta. 'do. Os elemento~ p1'lvados quezela ingressam sio. verdadeirosllarà.lta.Q , E' o caso dos aclonls·tas do Bane!> do Brllsll. O Ban­c!o do Brasil oferece este quadrotle prosperidade, a despeito da

,inépcia - multas vezes, ou daindelicadeza - para usarellpres­!fi.o mais suave - das suas di­reç6es, devido àacão "do EstadOao.sprlvlléglos .vár!os' que o Es-.tado Introduziu no seu funCIona­Incnto.Pelo menos na opllllãoce BJa'nChE't .e de outros que. en­tendem da matéria tOda sorle·Cl:?de de economia mlsb .de~enera'~m a,itarClula pura e simples. V,EX,a abre crttllto para ela, embo­1'8 a condene. no caso roncreto,Eu vou mais 1011gC: condel:o·a no 'no caso concreto e na !tenerall­dade dos casos, Por e'l:emplo. fo­mos ao .Banco do Brasil. c~m ointuito de fiscaliz no InteressenacIonal r:! no Interesse da mora­lldade dos. negócios llúblJcosoC1Ue ali se fazia. E obser\'amos,então, que os aclOl11stas pal'tlculR~res não tém o mlni1110 mtel'essenaquilo, Para eles só há umacoisa importante: receber os .dl-

'-'Idendose verem o GovtrllO dea­dobrara.- a~ões p:lrn terClm dl"I-,dendo maior. O mais - se furota ou se não se furta, se suadireção ti correta ou inescrullulo~SB _ é coisa absolutamente Indi­ferente aos acionistas partlcula­Jesdo Banco do BrasU",

'Retomando. ~m se~ulda. o fio de,c. '11115· cOll..-ldcraçôes o deputado Bllae

Plntoas.slm pros6c~ulu na el'Po!lção.;. .de' 'SUlS.-TBz8es ~ - ,~. '" ,"OOmo' dizia, Sr,Presidente..

. embora,' admita em.tesei'com asrese1'Vas10rm\11adas;'~ possiblll~

... dacle ela eacolb,a de uma. 011 de'

Sexta"íeira. 25 OIARIO DO CONCRESSONACIONAL Julho de H52 7083

é um ato p:lr:l imortalizar um Gov"r- Na ampla conceituaçáo de FXllJ1cls- sares da. solução estll.tal, que nia po- li, Cumpre nio perde: de vl.'>t:\:no, mas um instrumento para. re.JI- co Campos (valerá lêr o seu mllgni- dcndo re.olver o problema posto d1- que as soci~dades à'e economia mj.;,.tl&,,'cr, com segurança. e urgência, ~m t'íco estudo al'cspeito - in "Parec~- !l.ntc de ~ua. viva. lntellgênc1a. dentro em cuja composição la pre.sença e iLtermos de eficiência., umaques\ão res", 2,' s~rie, pâgs. 2(}5 e segs,), e 11 dos' c:,uadros da concepçào autárquica, ação dI) Poder Público se pod~ráci

b:'..slca que se entrosa com os ml.s autarquia uma Instituição, uma forma aprescntou a modalldade originai da graduar entre llmites de conVentell.profun<l,OS e bladlávels reclamos d!!. de organizltQ1to de determinado scrvlço ~ocicdRde por açOes, Que seria. 7nista cia d{)s mais variáveis e da mais 11m.eçonomia nacional, público, destinada a conferir a ~ste, não porCjue dela partIcipasscm pes- pia proporç:;,p, são, também e Soore.

. 17. Por devc.· de fic1'elidllJe, um~ ao lado da. administração', cent,ul do soas dc dircito público Interno e ed tudo, Instrumentos do Estado. Instru.distinção set'á );,rlm que fixemos, de~- Estado sob a 'sua v!gllâ.ncla,. uma direito privado ao me.smo tempo, mentos, porém, cuja personalidade ~l~ele logo, cntr~ a,; duas formas esta- tlnldade própria, uma capacidade de mas sim porqv.e, eln sua Inte;;ração, dlr~lto prlvacoenseja ao Estado um:ttais, oSugerió'lI.5, re.sp:J<etivamcnte, pe- dpeclsüo e de aç§.o. uma esfera. de figurariam as três categorias de pes- J:lexlbilld:Lcfe de ação Insuperável nOlos Del)utados Bilac Pl'nto e Osva!clo compctellela, uma. Individualidade à soas do nosso dlreltopúbl~:o Interno: elCerclclo de atividades de ordem eco.:"011S0C;\ em seus substitutivos. parte, da'!:ual é cx.pressão, no plano União, Estados e Mun!Jipios, . n6mlcll que aetítldade de direito lJu.

Conforme teve' oportunidade de ~:t- ctoctlrelto, a personalidade jur[dlc:l. E mais ainda, declarou que assim" bllco Interno, premida pelos norClSlientar, numa de SUll.'i Intcl'venções no de que o mesmo foi dotado no ato tle procedia <vêr o "Avu1.~o" or~anlzado imperativos do dirlgisl110 contempo.<lebate em plenár:o, quando fióbre o sua COllbt\tuição. pelas Comissões conjulltas de Econo. ràneo. se vê na contlngênda de de.têma se manifestava o Deputado Lú· Erint:i, Carneiro ("Autarquias" pA_ mia, Tl'ansportes e Segura!1ça _ pá- sempenhar,ci? Blttencourt, entende" o J?e~utac1() gina. 13) já esclarecia. Que: glna 189) porque participava. dll.'l EQ'má Carneiro as :;I~ua muit',:BII&.? Pint!' 9ue o quad.o tl'lphc,e - "Um dos caractel'Ístlcosque mesma., objeções levantadas pelo b~m,nestas p:llan'as:ser~lco llub!lco direto, u;utarquía ..~ . condicionam os tipos autárquicos, deputado Amando Fontes contra a "P.or. elas, o p"del' públlc()wct('rlarl" de e~onoml4 mtsta - ~.•: n:\ multipllcidade de suas formas eflcl~!lcla Instrumental das lLutar- exerce o.tos de comercio mas .semcOl1s~lt,!e o,; apr"senta II.S modalid'~:~" e modlllldades é que êles são uma qulas, para que li elas se onferbe o o caráter de comercl.::mte, põe ctnde org~os através dos 9ua;1!l o Esl::- expressa0 da descentrallza!:ão ad- dil'elt) de t~r o órgão de exe:ução do movimento as suas lntlústrl:u,do pod~ cum'p~lr suas fl~a'l~(\d~s, ~o rnlr.lstrativa, uma forma de manl- EstatJ.c> em matérh de pet.róleo. E o e{)lltrola c~1'tas ntivldade! privu-setor da.:: at.vldades eco.1ôm.c?". a:.- festação da soberania do Estatlo mais curioso é Que li respeito a elas, pu'tlcl'pa- com ospartlcllla.verá se!" acrescido, pela "em1?rcsa pu- fora dos seus (luadros burocrátl~ mesma a mesm'sslma é a nían1ies r8.'lda,s vantagcns da.s grana~,"blíca", como categoria autonoma e S 't - fi t iI. (oj. I d ' 'N 189 d' el11pl'!sll8. A economia mista fotdlferencia,la de ql1a-lquer da. strês, COSo ua coneel uaçatl se l'lIl no af~ o v. a-.e, a n a, a ~_. o a soluç.ão encontl'llC\a pelo Est'i;"U 'alm~...te Indicadas sentld~ do exercIdo de uma fun- re erIJo aVulso) do ministro Bltten- d

bE" faz-"endo o estudOo d~s "State'~ r;lio publka l!.ue lhes é deJeg:l.da, court Sampaio que, embora suctent3n- o para. Interferir na organlzaçii<l~ (lU pel d I i t a â d Ido "ue 6 11 t I p., e . Funcionamento das. emprê.ia!.corporatlons" ou "Government C~r- ,a a m n s r ç o e um pa.- t 1 0& rg o prl)l)OS o pe o .pu- . J)articulares de Intel'êss'e nacion~l

poratlons" o llustre representa.nL.:! trm1ónlo do Estlldo, lIe que são I :Ido Euz.blo Rocha "constltuldo por e também para desta.car da. adml.mineiro nia as situa como modalida· encarregados" , três esferas de governos diferentes" I t -lIes da forma.· autárquica, declarf\ndo- Nll entidade prc"losta pe!o deputado evita. a. os lnconver.lentes dc "uma n , rB.l)ll:J direta clásslea suas eó1\·as. IInt8.'l, "emprêsas públicas", qae BlIac Pi:Jto, que 'nela pretende vêr Ientldl1de ;:.tlltal", eonflrmou tôdas as j)r~sas .lndustrlals,dotando-:J.s dejUl"'ll posslvel tra.nsplantar para o Icaracterísticas essencIais ou elel11enta- Imllu. na"oes suscitadas no d~b:lte uml\ técnlc:s nllminlstl'atlva m,ll:;

" t f tR I i cemsentànea com. eSS:l!! organiza0

quadro das nossas ..J.nstltulções jurj~-I res dlversUladoras das que mllr.::am COlhl't\ 11 arma au .rQl1.:a, cqmo ns· r:õ~s •. De fato o E.tado, hoje nàllcas, ev;tando, com elll8, as ln~onve' as entidades autárquicas, a mais SU-

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trllme nto ele elCe~Ueao d,a r.ohttca pe. tem pOr missão l1pe!1l1.'l a exere!-n:~ncias qua reconheceria para. }IS 'I mÍlri:\ ~nilite reconheceri, na· allml. troll!CI'a, tllzendo texttlaunente: cloda5 funções que lhe compe"ltnta:',!ul:J.'i - e sustenta.ndo qu~ o Li- nlstraçao de un~ patrim6nlo da ~- "Ao sr,' D~pute.do Amando te!'1 I'MnO pocte~ soberauo maspc Que oferece à conslderaçao do l tado, no exerclc.o de um mUnllS pu- F.mt·es, eu diria que Sua. Excelên- .sln.1 ne~essrdllde de organiz~r e;n.Cangre~so é o de "empr.!.sa.:: daQllc:e

j,.)JI!CO e na Integra.çáo de sua p.ersonll- e'a temrazâo. 'Subscrc\'o in totmn pr,'sas 1I1dustrlaiS',servlro.s CI)"

tcôr e nAo· uma "autarquia , . !Idade jurldlca, bem como na respan- 11., dúvltlas de Sua ElCcelêncla merala!s e bancál'los. seja PJ.l'i\Mode!ando a em.~rêsll p~bl!~a de I sa.blEdade Indireta q.ue dOS seus atos que, Informa, cl)lncldem' com .as atender a um Imperativo na~l~.

sua concepção à im:t~em e s.ma.l1:m- I deco1'l'e pa~lI o patl'lmónlo estatal, a do getleral Juarez. Távol'a e do nal, seja p3ra o aumento de sua3ça das "corporações" mantldaz pelo 1I ~Ies sempre subsldillr1amel1te vIncula- E:lgenheiro Pedro. Uoura". reNlns, E' por tudo isto que ll$GovêroG. o.mericanc> - quer o deputa-, do - IIS %loeas clef1111doras da exis- , soeiedad d Id~ Bllac Pinto que, C:o ponto de vls~a tênci.1 de um 6rgão Que, em 1l0Sl!O di. Em resumo, poderí~mo3 dizer que sid~ dene~ml~a~C~10,,~~p~~ ~~eJuridico ná.o sej:l ela. conclderaaa Irelto outro nome não m9re:e senlio a. forma autárquica nno encontra ele- vadas da administração pública",\lma autarQuia. - De tal orientaçZo, o de' autarquia. Qualqucroutra deSlg-

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fenso:o-~s 110 Congresso Nacional, t;em "servicos. eO?1erelals e l11dus~rÍ'1f~Jlt'rém, como veremos pela transer!-'I na.ç:'o que se lhe c,ui~esse aplicar não meSn;?' d~n!re aqueles Que a pr()n{)e.,m da administração" que apre.;el1.çi:ode llm dos trechos do dlsaurso >:llS~sria de um pseud6nlmo incapaz Ià,de..bel'aç.::;.o do Podcr Leglslat.vo tam os mais diversos .A5pectus:que llr"ferlu, diverge o deputado' Os- Idc rttlrara !;l0'la entidade do quadro pe.o l11~:"J, no tentldo de, eomo 1115- eoclals (~ranSl)ortes), econÔmicosva!dO.. 1~onseca,Illlr~ quem .,.. com o Iconst.ttu.,elonal e. jllrldlco das. sutar- t.rum~:ho Plástl:o.,f1extvel, s~ ln~lstlr . (exploraçao de minas), poltlcosnc!:so 'inteiro assenClme:1to à sua ,!11ll;~ qui:l.s, com as fa:l1ldrrdes e Inconve- em q ..e, ela. rell·~er.ta UII1 orgamsmo,.. (abertur!!.docanal do Pllnam"l.neIra. de vêr - as "COl'~101'açoes niências que tais instlt~llçOcs ofere- mals ,a.de~t:ado, em tese, que a se- orra01entárlo (monopólios em !lt.amel'tc:mas, mantidas como Instl'U. cem. '. cledaee de e10nomla mista. \'er~s pa!ses) etc. Além doJmntos de al;'l\o do Est:o.dJ, se enqua- Considerando, .poratnto, !el11 mais O .Depu;ado Osvaldo FOlrseca que mlJ1S, com 11' técnica. dessas em-clr:1.m. por completo, no sistema das, aprofundar o ci~ba:~, para o que seria a propõe, êle próprio se encal~e;a .' e ]:lrcsas o E<tado faclllta aOs eapl4autarQuias. Eis. ·OS palaras. do repre- I fácil trazer o I':c!areclmento da opl- ;alientar, conforme palavras sua, tllls uma noya forma de coloca-.entante nllm.ln~nse: . Inlão uniforme dos mais catego:l?l1dos I textu:lis. que tivemos o ensejo de rc~ ~ão, abre-lhes um novo mercado

, ~Nos Estados UnIdos, br~lhante estudiosos da maté:la _ que tanto l\ Iproduzir, que "tudo dependerá ela e evltaC\ue ativIdades de Interês•. ..fiu:esso tem coroado a açco das I))roposta Bilaa Pinto como a solução. boa escolha dos dirigentes" e oue na se coletlv~ sejam m~rcantlli7.adas

"gcern:ur..ental eorporatil)ns", l\U' 'Iosva'do Fonse:a envolvem a crlaçrto Imlsta como na autarquIa "ierernc~ eJ1.1 beneflclo el:eluslvo de deter.tnrouias estas em caia admlnis- ele lerdadelrllS eSJ)é.~!es autó.rllui<las. 'instrumento sadeqUldos à 'el:plora,:,flo mlllad~s"gruoos.capitallStas. (".0\11_tração. ~iSo i:stado Il1tencm.n!i01 podel11Os situar .lOU~ 'localizar a· dlver. industrial" ,O-~putl1do Bllac Pinto. ta~'Q.U1as_. e .socledaci'es de Ecol'Q.admItindo l\ eolaborar;!lo.do capl-, ~ênci:1 %Ia ll!lr~iaçao critica das duas por .sua vez, tá~ in"ezuI'o, data vêma. mi1 Mista" - pá~. 158),tal riliado", I mod~lldades - autarquia e sotedllde se mostl·a d.os argumentos com (Iue ."~' Em' matérIa de e'Cploração de

Não riueremos er.tr"r aqt:i no debate ide . e~onomla. mista - exelulda.... a pode procurar convencer, em no,so r·tloleo, .dlficll é que alguém se atoa­d.v~trin:ü'iO ~r Dial; ~::dutor que êle ,idéia de "emprêsa pública" ou de re~lmc e eon1 n nOlsa e'Cperiência .na .ance 11_ sustentar Que uma entícla.::e

j d qu~ em a .'r~u:na autarqu!li. I adapta!:iio das "corpornçõe.s ~ol'erna. t,ase dos antecedentes, da prcexcel~n- autárqmca, e· ml1os.so regime conml­le a, o entl~ade a:-;tárQ'ulca encara-: mentals~ ·110 estilo norte-americana ela Instl'umental da sautarqulll.!' 01 tucion:ll e juridlco, por mais nue' -eou uma • . I~ t ,~- !como genero jur!dico .diverso, ti.e vez matéria de ativIdades comercial$ e esforce a 1'11 i' ...d~ como gênero, sob o q~a, 11. ra! ~·I que. em 1l0S0 slEtema, elasserlam IndustriaIs do Estatlo, Que o seu prl. . .. . lng naçao dos queCOl1C~­C1;versas m?dalldades, dlf,;_entes eSP"'-j slmp:es modalidades ou formas de melro cultlado se revela na preocupa- !Iam a. sua modalidade e.lpeclf1~I~,Cl"S judeU-as ·e l=0dC1" o acolher - d d . possa ganhar a flexibllldade e a 11.

• • I t·· . :. id'~ ti: ,descentralização, às c;ua[s seria fm.- çao e emonstr:!r que o órgâo cuja berdade de movimentos, no· exerClr.l,]Em nosso s ~ e.na Jilr 1~0. e COl1llt i praticável conferir a personalidade al'iação propõe, com todos os requlsl- dali multiformes atividades comerct":stucional, porem, conc:,uan 0t nll.°d es C- jurídica de' direito privado. to, que a nossa doutrina reconhece , fn«rustrlals que o emPl'e.elldl-en'taJam definidos os press\l;'lOs os ~ en. como Instltuclóhais .dt\sautarqul~. 6 - ...tldade· autárquica, nlio nos parece que .18, Poderiamos, em clesfavor 4a nllo é uma autarquia e sim um gêne. lmp e, de uma sociedade de e~0\10_ae possa. ~itl1ar, a rllor, como catego- solução autárquica, 1n1'~lU', ele logo, ro jul'!dfco 1'l0voa exemplo das "C1r. mIa mista. A obieção estaria pO'Stia. autônoma, pr6prla, Independente sm nOS quiséssemos dispensa: ele, um pOI'ações governamentais amerleanat' &I'enas %lO aspeeto 'P.ràprlamenteó:ida' autarquia, a modalidade estrutu- exame lle maior profundidade do na.q quais o Deputado Osvaldo F'011' 5e.'~ural1ç:1 oa ela ·mant.tC11~ão do con.rada.pelo substitutivo. do del"Utado problema, dois argumentos de Irande seca proclama, com inteiro cablme,,- trOle do Estado sabre a socleclade deJ3l1ac Pinto. .Não houvesse, allás, o alcance psicológico', O primeiro lIêles to, que não vê senlo "entidades :lU- e~nomra mista ol'evista ou .estrutl l­emérito .professor • parlamentar le- se entrOSAria na prõprla preocupa.ç~ tárqu!cllS"; O 'Ministro Blttencourt r a \:lara a hipótese. de modo 11 e"l­vantado a tese de que a sua sugestão com que o deputado Pllla.~ -Pinto, SamlJaio que ,em mefo aos defen:lO~ t~P. lnterfe.rênala Indébita dos int~­~:lSubstancla uma nova flaura jurlell. eminente professor dc direito, se es-re. da tese estatal ianhoU projeçllo r ~es· Indlvlouallstas ou I(ruplstas naen,alnc1a desoonlledda. em noSSO re- força, convencido das . desvant:tgens pontlflcla; sustenta, por sua vez, (lU. crlentncllo.! !la COll«ru~!.o dos neqo,Ime de emprêcas .do Estado, e I1ln- Ins~ru'mentals da cOncepçâo autârqul- l'eeonheeee aceita in totltm M oble- cIo! :trfbUldos A entidade. Mesm;Iluém, por certo, lhe, daria outra de- oa para um empreendimento que dEve ç6u ·contra. • vlabllldade da fOrflla ~ePl , ~trar, por enquanto, tiO examellignaçi!o senâo o de "a'Utl:rqulo", guardar, sem reserl'a, a ·flexiblUdade.1! llutârQulel cu estatal par aservlr de aestruturaç§o da, sociedade ml.;1:1PorQue, na verdade, O concelto-1tístl- a capacidade do movimentos 1105 or- órg(o juridlco executor ereal1~dor ~:bl~m~oJ;r~~t:r:~~h:la~~~\':~Ut~~hclonalcle autarquia. o:~elto..-IIlIo [ganlsmoSdedireltoprlvadO no exel'- df"'llJ,Olltllca do 'DPotróleo, em têrml1B <l~ ~a.s18ssesrul.'a.tórlas.. do. ' 11t'er'ê""e n.~I";.de~1)lc!endo. de vez que se trata de loS'IO de· ativIdades comerciaIs e In- e e!&nc a. º' eputado Euzébl'o .Ro- "a (' t I I -o __ ..cntldacle cuja .l':d~tên~!l'l !'t' prcvéno - t;' . '. . " el1a. a Quem l1.lnltuêm recusará a.; b')r·!nleerd~lt.eas ainda 'l!JIlnlfl1das. erar.p1'6"lrlo to.xto da Ccnstltulç~o, a TIgor, dus;;lais.t:lOr fazer .lI.p):l!sentar o 6r- dados do generalato na campanha lia' filbo '4... peln -intervenção e pela. co. .Int~~ra. t'x:l~Sl\S esd~I~,~. de InBtrU-\ gão Que.lm:lglnou, e no qual se con- tatall,.ta. endossa as mesml1s rw:rl- oon~~~s~ ~~s 6r~ãos técnIco! (I" .'

rncnt()~ ou 6rgaos·d~deset'nt~:lI!?aç§.o centra1l1 todos os elementos instllu- clles.e dIsso dt\públleo testemunl1o. r.esuit1 do. "";StN.Omad.~e~~.~ede,.~norént, ·.·i.fU'1~'·*tr('th·a r.~o ·m~r:lmel1te tcrr1-jc!onalsda lutarllula. como sendo uma ullo sis em palavras.lnequlvoeas; co- -eo"oml I ,,> _.1 ~ e \.t1l1·1al ou bUr<lcràtlca, com persona11. :·lnst/tul9Ao-,1urfdlca diverso. O segun- mo, y.l11bém, na próprIa estrutura:'lio ~ . ' 1\ m staexlstcntes no', aSil" . >,dnderj.ur!dlell, cI'Indos pC'~.a co:abor.ar\do arltUnlento' e.starla .na .. inv.o:açAo ol'l~._nal do 6rglloQue o seu pro;e:" '~~~~ll~~d:sen~~mb" ctelllS.:mesmq,~n&,.l'om ~ l\~mln'5trl\e§~ ~stp,ta1 debaixo ~Il testemunho da del'lItado Euzêblo 1 fill'l pret·ndeu fazer adotar, rl<toro a '. . ases multo"laltno.\"~ novaté~nlca estrutural. .• . .Rocha, um dos. ma1s estrenuOl lIefen- Dia-nte .atato, lIepol4 dJllso. •• _ com S!I' e multo mal.! Uberalâ >:'Dan';'. ',-. - a tnter!erênc.la dQlm.~' '.

7084 Sexta.f.h·a 2&n ==:z:::_

Julho dfl195~'

prindQS. Ie tem obl!ervado .mio. O Ciue reprCllenta p::>ra. a llllOUO- dade de cconomia m!sta pOde en~e.! not,pa."'Ütlularmente, o caooo do petro,~\'& • a~rvente aviO do BIlta· mia. frIlnce.s1l. o esf6rço desenvlll- '1IIr a col:lcll1ação da. ajuclD. ao cllpitaJ lw nos 6t!rulntu têl'l1l(lS:do." O teIltemUDhoque, a propOllto, vldo pelo .tado por interm~lo privado com uma. interferência do hA prime1:& vista, JlQ Cll.GO ao!DIQlfeatQuUDl adverllá1'io das IOcle- da mencionada companhl4. e de Este.do. em sua. dlreçllo que vá ~o~ combustiveis, todos 0<1 elemento!dlI4ea de econolllla mista., ifl"eMre, • ~ua filial a wCompllgnle F'ranç:u- Ilmlu!3 mãximos do contrOle, sc:n a que carllcterlzam um eervlço pú.DQ eNCI. eapec:iflço de. PetrObrU, co· se de Refflnagc" vemos conden- mínlmll.Illlsslb1lldade ele Ingerên~la bl:co virtual se rEUll.:m. A 1m·:IDO. 'O. Deputado Aliom.r· BllJeelro,. e sado no estudo "L'énergle Ilm de fatores estrllnl10s 1I0S que dcv(·m PO:tll-;Õ.O dos del'lv:r~os do pe~l"O'deflnl.t1'Vo pa.ra afa.stll1',a.s suposições ll'rs.nce", doc. 9. eleJo de 1937 e estruturs.r e conformar. no em:;reen· Jeo, a prospecçüo do selo nacional4e que tais sociedades, entre nós, ~e- 1988, do "Centre Polytecnlcion dimento, O interêsse elo Pocer PÚbll., e a constl'l\~ão de "oleodutos" pl1rlljam portllll abertaa i\ penetração de d'étude.s économIQues", ~ co. PoI'<l.Ue, com a vl'.ntA.g'em :Ie seI o tran.sllorte econômico. de taL!inter6ueli privados. Neltui o que sem- 22. DepoÚl destas expressoes iiio apresentM na lIç::l dos l1C,;ÓCIOS, co- produtos exigem a lntervençilo dupre tem etominado e pred.omlnadO - elal'llaaôbre. a eficiência .do tipo da mo uma cntlda·dc dot::.da da persnno- Estaüo. Em função, mcsmo. des·em têrmoa que O representante da empr~sa mIsta para os negócloa ;le· lidadc jUl'ldlca de direito :"rlvn~(l, 11 ta lntcl'Venção, 11!:õunlas empr~.Babia reputa até exagerados e abusl- troliferas, com a nação muito exata soc!edade de economia mls':a jamais sas éxercem monopól!o. A indú~'voa _ ê exatamente r. 'Vontade solle- !ta nossa fesponsabl1ldade e .da noosll. deixa de ser um instnunen',(1 de 1I.<;1lO tria e O comércio de eombust!ve~s.fma do ~ado. SOb ê.ste aspecto, fé nos destinos do Brasl1. convocan· estatal. Porque lIlSslm o temsleto,. M lá multo concentrados em razõ~1ainda, a sociedade de economia ml:l- dO""p'ara elas, na slnseleza e na als- Brasil. conforme o reconhacimento e da ma'SSa de capitais que ex!~cmta, principalmente estruturalfacom creçlíll das palavras que e. respeito a censura que, por tal clrct1nst1\nC'!a evoluem, por motivos lu!'!djco~.. preoc~lpllções de segurança, com poderemos escrever, a r4enção QQli munlfcBtouo deputado Allcmar BIl- para o monopólio. Toda\1a ~que o está sendo no caso da "Petrll- representantee do povo no· Congrellso leelro - e êe outro moc!o. ll.pesar .das Interven~llo do Est.nc\o, nc~ elo·brAs" - é um Instrumento dc ação Nacional permltlr·nos - lamos, lI.pe- doutas .. considera ,ões desenvolVlÔ.\s n:ilnlo. tomou formas l)emfl~xl-do Estado inatacável por qualquer nas, - lembrar que a soeled:lde de ern contrário,pelo deput~do Bi1~c P!n, vels, As empresas pllbllcas. Queaurte .de Interêsse.s que ae acumpllclem economia mista que se pretende erllLl' to em seus luminosos discursos. não seconstltulrem receberam atrIbuI.cuntr aêle não deve ser encarada, apenas,. como o tem entendIdo B' melhor c mais con. clles lImltadll.s. Nenhuma In••

A respeito, allã.s, tivemos oportunl.· wn órgão de execuç!io da polltlca na- v1ncente doutrina dos me!ltresque. tltul<;iio resulta elo· desejo de dl-dade, em nosso parecer anterior. cle clcna1 elo p~tróleo, mas como llnl iroS- por ventura. se têm dedicado à anã- mInar o capitft1' privll'do vlsant'l(transcrever li cerrada argumentaç(io. trumento ·multo maIs .propiclo e me- lIse ob'etlya de tal instituição' e .do a. concentrar, em proveIto de um!de Inteh'a procedência lógica e ae nos ostensivo da ação c1'0 Estado 1>ra- seu desem'ol,'lmento.· \"!I.~tA. empresll do Estado li lte!t1!~Irrespondivel solidez juridlca, baSea:ll&, IIllelro, nas relllçEies do mercado m- 2'. Par" evitar .outl'llS refcrêncll1~, dêste ramo de ativIdade MultrademaLs. nos dados da nossa pr6prJa ternaclon"l e no estimulo com que no ~ampo~de direito eom!Jrarado we. 8A)contrãrl<J, Nilo se cnntcnt,1~~:~â~c~ón~~mem q~ice~nt~eputado l:,d:~~~~;Il~evi~~mofuf~;;r~~J~~~: 'a..se como fonte, dentre oulras li o E~tatlo sõmente em assumIr ll!

, ó1 ~a~rce,r em têrm>ls dà nossa atuação cort!. "Encyclopedla cf Social Sclcnce" vol tl.\refa~ fl~. a"resentando inte·JôJ:ore ~ EstatuJ" do t3: e~. eco~;; nental. o problema do aproveltame;·to n°, pa'g'. l06·m) , dcter-nos'~!I10S rêsse l1dblloo, correrlpm o rIsco ti!:av~~t~e~br~ ~~ :n'ld~de: :ut~r- das reservas petrolíferas de Pal.ses num bre\'e sumário do estuc!o ~ue ser abandonadas pela tnlctaU"'o.quicas. como 6rgão dee~ecução da latino-americanos com os Quals esta- em seu recentlsslmo t~all~lho sôbre J)art!eular, mas alndll. oroollrn i!'!I-polltlca.petroJifera. Para nli.arepetlr mos ou deveremoa entrlLr em entendi. 9. organlzn~!io econômica do Estado soela-h\ a seus esforcos, tMlI veL.as razlles, ali desenvolvidas e alnila mento. .. moderno ("Organlslltion ~('onomlque quc uma atMda~e ~e. 1I1l!'esent~

. de l'Etat" _ Paris _ 1951) desen- lucrativa: dai ti flore!'elmeT1to dlUnllo enfrentadns com vantagem, em . 23. Os elementos ~ue :ocabamos volveu o rofessor Bernard Cbé~ot. soeledll'des de economia mlst:l"que pose a autoridade do~ seus Hus- ae expôr; as conslderaçoes ampJamen- Entende l concelttlado nrofeso;or,"em Depois de. no mesmo "Um". des~n.tres opos1tores dentro e f0.11. do Con·· te descm'olvldas tanto no parecer Odl- o in'li . ue é a eXllreo-!io do conce;. vo1ver outras oonsl"erac~~ tendo e!l'lgresso, a elas nos reportamos. lon BI·aga. justificando o Estll'tuto do tg p~e?f1~o doa mestl'e;~e denlonstrll.:o vista. os IIsllecto.~ de reflnRCII" I! Im·

21. como arremate CSestas ollsel".'a· petróleo, como nos estudos tli.o bem com numerosos exemplos eonCl'êtos. IlOrtaeáo. quI' envolvem lntcrêsses .ell'ções. porém, queremosreJ)rodUZlr 11- Uustrados que; a seu respeito,. esere· que a "sociedade de e!lonomla mlst!r trangeJros, escre'l'c:gumas .consideraçOa.s com que o Dou- veramos deputados Be~edlto cos~~ é uma dessas formas de admlnl~ra- "No .domínlo Illte:rna.clonal. I)

tor Odilon Bra!!:a, em. seu brilhante Neto e ~andoFontes, :l.Sconvln ção estatal. mediante a (!ua1 I) Est.ado J)rlncllla11nstrumento de interven ..·parecer de jU8t1ncaç!io ao Projeto (10 centes razoes de ordem prática tra- moderno Intervemeom flexlbl1!dade e iio do estado'é uma socled8de deEstatuto eto Petróleo,. enviado pelO z1das ao debate nas exposlçlies,p~. e!lcãcla no dorninfo econOmlco". ç j 1st· C 1 (IP ld nte Dutra em 19(5 ao exa:ue tante as Coml'sEies dlll Câmara fel. . econom a m., a - a oms" tid~es p~der Le islatl\·o,. defende' a tas pelo Engenheiro Pedro Moura e E Al)Ordanelo :os diferentes acpc;:t.os Francafse des P4trolet, Ol'stlng·fórmula da so~ledade de economl1 pele General Juarez Tâvorll: as· ob- jurldlcos dêSse tipo de. orgll'Il1z;v.-rao !e e1~. princIpalmente, li gerir emista,. depois de compari-Ia eom ou- servaç6es sObre o completo êxito daoS Jurldlca,em algumas passagens do partlclpoç/io da Fran<)a na I!xplo.

. trll8 e l1epol5 ele indo· muito além tio sociedades de economia mIsta. entre seu estudo, ens1na Cllénot: fae~o do petr61co do Irac.ue -ue' admite '0 tOluçli.o Petrobrb ~ue' nós, como o Banco eto Brásll. Instl- "Em prinelplO, a' partlclpaç!io (23'.'5%'. A C. F. 1=' .• por cutr~

~ de.contr~le ri!"oroso do Estado: sus. tuto de Resseguros, Cia. Siderúrgica <lll Estado numa sociedade. conle~- lado. e~teDdell seu camoo de acllotentar que "aadmmlstração ordlnâ.- Nacional, CIII'. Vale cio Rio D/lce e. e1al nâo se pode conceder senaO J)artlclpando dEI eX!'lorar~o rt:l.!ria da. empl'êsa deve caber por Intel" como tivemos oportunidade de com· no quadro duma 5Ocled:J.Cle an~- 'a21d08 da Venezuela. O Que deve·raBOS aclonlste.s comuns" São SUIIS provar na recente visita do Prosidcll- nlma e cleve 5er.autoriza~a por r4 valer ti Fr:>nca um. ml1hllo.•/!!estas pll1avras: ' te aa 1l.epúbl1ca à Bahia, a H1tlro. uma, le1. O Conselho ele Estado l<tn,;ladlls de derivados de pet. ó·

Elétrica' do São Fra.nclsco - são em o afll'mou claramente num aVlso, 1eo •"Na esfera da Indústria e do nosso modo de vêr, argumentos' de. em ·193-8. De fato, sáo as leis e E após haver e:":~m!~tl.d~ 11. "'Rr;'JI

comércio do petr61eo, o mlnlmo .clslvos para justificar a nossa ineU. seus regulamentos que têrn pro- :n:tonome des pétT..?es , ...."1.or:nll' n.n~que se pode afirmar é que a !m· no:ção pela sociedade de economia visto e organizado pllrtlclpaçõcs da ~ - ."prêsa cI'e economia mista perml· mista como a forma Ideal do ponto dessa ordem". "São do tipo "socle<lc.c!e mwt:\-tlu à Inglaterra. à França e à de vista jurldlco para quê o I!:stado . Ls di te. outras empresas de nrOs"ec~(l ~Holanda. atingirem todos 05 OIlJe· f t' 1 ~li. d 1:>1 m d _li: ma a a.n '.. explorMão: o. Soeledadp Npl'l'=,,,!tlVoa d~ grandes truBt" amerka- ~~t;~~:. a 50 u,o , ~ pro e. a ':l.,. "li:s~s·textos diversos f1xa'lll. as· .de. ".pt.r61eo de Arrvltsnfa ~~h"'''nos; !em os seus excessos, sem C' . sim. em cada ca::o, o~ direitos du _ 55%), a SOl'ledsde Nnclonlll dorecurso a leis e a acórdAos r..e. Poroo lmporta que, no principio, c Estado. llClonLsta. pr,nclpalmente Petróleo do Lrtr.": ..doc-~,!edlte:~:>..presslvos. sem a bárbara se1eçao capital privado nela interfll'allpenr..! 'ó nllmero de lugares devidos aos nel!. (l;:stado _ Nlo/,): R "~tl~irt&capitalista que sacrificou Inúm,,- premido pela convocaçâo compulso- representantes do ~tado e, lSCn- CMrlf!enne des P~trnlcs" fE~'.~""ras iniciativas dignas de protecl\o rir do Estado. Num Pais, como o eto o caso, os poderes especlall 40 2% e Mal":O('O~ ~4,2e;.1. 'D'Joficial e a economia de milhóes Brasil,· cheio de prOblemas fundamen-'I exercidos pOr êst~s ou por um co- mesmo mollo., elllstem na A12"é"~o..de homem. mas ante.s mcdlante tais a reeolver, e que c:levem ser ata- missârio do Govel'UO e. as mod,,- nll AfrIel!. E"u~tor;31 e em M~dR-o estlmu1~, o contrOle e o 'IIart,· cndos simultêneamente, o capital pn- lldadesde contró1e cio g,tado ~O. [fascar socledade~ ou ~lncl'cBtos d~elpação lucrativa do Estad~ vado, prl:..clpalmente, dapequena.eco. bre~a .exploração do negÓClo.,o estu(lo~. de!ru~l~ o F.stodo ~ .i'es.Compreende-se que, emdetrrm.· r..omlll', do Pé de meic· do cidadão, orgll.ode gestão do serv1ço pl\bll. pomã"c1' nela' mtl'lr:r tlarte do ca-nada~ clrcumtânclas. IIS esqun· deve ir seneio educado eatraido a co é, então, uma socied:Me econO- !lUa!. Uma soc!sdade nM!on~ldras de combate de S.M. Brlt!l- participar c:le empreeneilmentos seme· mIca. orga.nlsmo de direito prlvn- para prodllcl'io de material de pe~-nlca s movimentem para marea 1l1antes;Depols da fase de subscrição do, submetido, salvo derl'ogaçóCll qUI~3S petrolíferas se. con~.ltllr-mafastados em ação de co~erturll compuls6ria ou !ol'çl!.da, ylrá 01)0,'10- expressa.s, ao regime e Aos regras l'ara fornfcer. a urecós norma~s,armada dos· Interêsses da. IROpyal do daassoclaç(io voluntilrlll, na .me- doe6dlgo comercial. Na reall. os auarelhos de sondllll'ens OIlC-Dutch Shcl1" e da.,"Ang 0." er· dida em que a conflBJnçl1 públ1ca vê. dade, essas revogações sAo cornu· custammu!to caro e. em l!'erál.slan" lU Anglo-Iranlan co. e sendo despertada pelo êxl-to ,etoaco- mente tão importantes quedA0 o silo fabricados "!'lOS Estailo~ On1d(l'.de outras em"rêsas da mellma In· mctlmen!os que forem sendo Inccu- aspecto de regime de direito pú- Enfim, em 1949. olerrls1ador. 90do1e. A Nação qt:ecancorre para tivaclos. Isso não implica em óbIce bllcoao funcionamento geral deb-, mesmo t.m,o~ue d~Il1illn 11 COlll1'guarnecer os navios e pagar

to _:u ao surgimento e ao florescimento das ta instituição de direito prh'ado"., t.ruc§o de um ole<lcluto pntrp 1)

custo e o da sua manu enç ~ socleclades de ecollomla mista, entre E elIclal'ece incisivamente: . Baixo Sena e fi re~ilio oarlste'i~e,particlpa daquelas emprêsas e 1a· nós, do mesmo modo 000 obfit("culo "NAo hll. 11a Sodedade de eco-/ Ilrevln a constlttliç~o de uma- .0.las recebe copiosos d1~enc1~~o níio serã ll.·l\ecessldade de modelar os nomn3. mista, Igualdacle ~ntre os eledade mista. de cujo c~"ltnl a.Se tal não ocorresse, 0tl ~ • seus diversos tipos, com pa.rtlclpaçllo partici;)sntcs. O Govêrno goza mator ~Ãrte devel'l~ caber ao E~-seria que ns iSU8Sd ar= ~:s:a maior ou menor do neJonlstll prtva- de prerroll'atlvas que lhe perml. t~.l1o e a ellt!clad~s de direito p~-sem ao scn' ço e a. t Ô elo na dll'ecAo e na orientação do em. tem manter ll. 6Ocledll'Cle na lInhll b1lco. Tal emnl'êsa, denomlnadrLromaria de detentol'es elo eon ru: J)reendlmento, conforme a natureza dO serviço público. Dest'arte. ·S0e1ed:rde de TransnOl'tp.R Pelro.1e de 2mprêsas com~. r,e1:le os dos interêsses em equação ·exlja ex- economia mista não passa de um 1I1eros Illlr melo de oleoduto" ·fllr>"dOi to0 F.stad~a~~~al~~~~ earre• c1uslvldllde, contl'Ole rigoroso ou sim·, proce~5O que permite ao Estado elona sob contr/i1e r!C';Ill'oso do Go-

:'.< ,'- .. ' tr bit s qt'f! Com. ples supervIsão do Dtado, . associar os part1c"lllares ~ uma to'1. vêmo o tem "ema trndO,,"'a ".1>.:.",. cada, N:.r li'ra:~:, ~:b(!p:troles" O fRtO é. porém, gue, com o ser um refll de 11lterêsso 'gel'al, sem Dlbdl- 1'...1 p!l.1'n se ocupar dos negócios

'Ila!l1n•c RUÇO"' depois do Instrtltnel\to dc mll1ta plasticidade· e car das prerrogativas do podeI'" do petrG1eo"." ,criada pclo. ov"rno ver a a:laptável na eltlr.énclll's d:i Mio de Analallzando, a seguir, a organiza· 28, In~trumento de Mão d(l BEta·. , ..cOrdo de San RC~~.rrO~ nlt.. presença do Estado no setor das a~l. QIio e " sltu~ dai emPI.eS8S.80ver.1IdO. como ort;tanlsmo dofado de Del'­, ,'..lI'lll~t~l!eT·, ~= e~: ;e\~ll.~uIl d\S- vldades. comerclalB e industriais que namenta1ll nos gl'SlJ1des setores da ,'Ida ~naUdnr.1e jurldlca de direito 1)1'1".40,

':". ,.:q.ue.e .~a s '61 b' to :recebido êle queira exercer, lcv&do ))elas rlA. flC4lullmlca, tais como transporte, ener. qUI! 1'Odfl atuor 1\1) ce.mllO das 11\1\"1.~\/S:~F: :lr:u~tI~rg:~ ,e:mcs: de. Irl1tjue, .zões do i;tter4sse nllclonal. a !ccle- gla e outros, examina o professor eM· dades lr.dustrl~ls.ecomel'C~_com a;:;t,;~·,;.., .... ...,. "',- .. .

Sexta-feira 25 ()14.~l') DCCONCRESSO NACIONAL Julho de 1952 7085

,., ••· ..' .. n:-!~ neceas!Ír'a nolY."'I ~,tlto 'Presidente da Sociedade o elirelto ele 'mala um concorrente 'para a competi- .slmple.scircunstânclll de. ne!aa;'fig~~'c., "u,,~ ~r.rer,,", eem "'nzer 111I,a.!~t;er l:éto contra qualquer deUbern.çiio dlll ção do. mercado internacional. Qual-· rarem acionistas estrangeiros. Ao pl'CO­V'O:<;!1"'!"l l'!. sua concc!"'!\Í) .Inl3t1tuclO- Olretorla. ou do Conselho de Adoll- quer ação, subl'eptlclll, pois, que ilB cupação de que tais sociedades denal; órgão que pode sér estrutur~do nlstração. trusts quizessem desempenhar em re- economia ,mista, pudessem atuar jun­ele maneira a oue o acionista priV'1do Do ponto tfe vista jUl'ídlco, sem dd- lação à Petrobrás. pela subscrIção das to a Petrobrás (não nos csquce.~mosque nele se l'cpj'esenta tenha os Doie- vida. 05 preceltos.a que acabamos C1e percentagens pequenM de ações pos- de que seriam Cjuase tOdas as soeie­Tes de sua Ingerencla ou Intet"lenção fazer rcferência, definem o propósito tas à dlsposlçiio do capital privado. dades mistas atualmente existenteslImitados ou ampl!ados de acOrd.) cem de acautelar os interesses nacionais quer ostensivamente, ~ucrpor Inter- no Brll.'ll1) como Instrumentos de In­ns determInações da conveniência de representa'dos pelaUnlço. na socleda- postas pessoas. semposslblIldade de terêsses privados, ou de que a parce­cmln hipótese. ao inteiro critério do de mista proposta no projeto número Influir 11a sua direção ou Ol'lentac;i\o. la minima dos r.;c.ua aclo~;tc,s estran­le::rlsbdor: entidade que permite. sem 1.516. acabaria por se transformar em alu- geiros conduzll'la os I'umosde suaas hlconve:lléhclas oue a lei cueira 28. Tornando malsexpUcitos E: da ao êxito do empreendimento. ~on- atuação na emprêsa petrollfera. che­llfa."tar. a partIcipação do capital pri- insuceptlvels de qualqu2r dúvida ra- tra os próprios objetivos dos meamos garla a extl'cmos que o bom sen.so dl­vl'do nos emoreendlmenlos que. rod- zoávcl os .disposltivos acautelatórios. trusts ... E ninguém Incluirá, sem flcllmente poderia admitir. Já aí nãOgrado tal partlclpa,ç!io. devem ter; rm as Comissões permanentes da Cll.ma- dúvida. no acêrvo de vlrtt1de.~ e defel- se tratada, mais. de nacionallsmo ousIm orientarão, a marca constatlte do ra, que tiverem oportunidade de exa- to~ dos trusts, a ingenuidade ou a ino- de defesa do lnterêsse estatal. mas delnterêss.e. públl~o li predominar: 'n.s~ minar o projeto do Exe~utlvo, nele cêncla... um carl.ocato esulrlto de xenofobia In­tlt.\llrãl) de admirável plasticidade co- reforçaram. de tal maneira, o scntl- . Do ponto de vlsta jurídIco, em re- compatível com a realldade e inlld­mo melo de ação e de presenca c!.~ de das garan~las relaci()nadas. que. sumo, nâo vemos na constituição Imo.- mlsslvel mesmo nos mais estrenuo.~F"n"o na comuctlca.o Internaclon:l'l de j{iagora, se al~ma Cl·!tlca houver ginada para a ".Petrcbrás", prlncl;lal- patrocinadores da defesa dos Interés­l\11,.• ldndes dorelêvo da nue se COllSU- quanto il.estruturação da "Petrobrás", mente na base das emendasesclare- ses bre.sllelro -além de que. prag­b~~·~~'";~ na 11'.dl1strla dô petróleo - mesmo. quanto ao aspecto formaol dl:l cedoras oferecidas pelas Comisões, mà.ticamente.prlvaria a wlução doa '"';ectod~ ('le econom!a .mista ~em proposição. ela será no sentido de sa- qualquer ;)receito que enseje ao Re1o- problema do petróleo de uma co1aOO­l'arn'1rn rJR dúvida. é, um instrumento Uentar. Clue as [;arantlas passaram a msta-privado. represente. ou não in- ração financeira táonecc.'sária comol~~r.l m"ao mais eficiente e· apro- ser exageradu. terêsse de trust, oportunidade de l'e- a dos organism0C5prósperos e pro­Tl"io'r1o.t)ol!tlca e Juridicamente, ao Complementando. n:rr~alld~dc. M duzir as proporções ou a eflclêncla do mlssores que são. em geral, as nossaSf'''0~~fcio, ndo g,tado brasll;!l·l). Jn~ diretivas l;npllcltas na oricntaçao e. no contr61e legal do Estado sôbre a 50- 5Ocl.cda.de de c.eonomla ml~ta. presou.te·n~. c P'rt~rn~mente. das ~th'ld~d",s pensamen,o da m~nsagem oficiai. !I- d dfP1"elo"qd~,s coCm a ex"lorar~,() do pe- cou, pelacolaooraçf.o lJacillca das Co- cie a ede economia ml:lta a ser 0(- temente em llI;âo e fuc.do!lumcnto.t·,,,,,,, 110 "ne t1'IAl"l1e~ PT'lt!d~"e ~u- mlss6es de. Justlça, Economia e Fi- ga3~~a~b tal aspecto, conslderari'l- 3. "QUESTÃOtol·o'lka ou servl~o' público centr,.l!- nança's esclarecendo que. o.lém da!,!ue-z~r!o.· las se'n1ranças sóbl'e-menclonada~: mos mera assombraçâo o orgume::.o O 1nonopóZio estatal no e:r:ercú;io da~

2.' ~UF.STjr.o al flcarlaexpres.so. 110 proj~to. que da pOssibillaade de que tão \ndese.lá- ativtd6cies petrolttcrasas lI.l:óes da sociedade se dividiriam vel lnterferêncla se fósse processnr

A """"'nhl'lcl!o de uma sotll!c!ade em ordlná.rlas e preferenciais, S~lldo através r..permls.~io que o Inciso I'I 33. O problemn tio mo:;::opóllo es-Mista C01". riQcro~o eontrále que estas líltlmas, em hipótese allgu- cko art. 13 de projeto originário 'I.8.3e- tatalna exploração das rlque~as pe-

do ".·tl'ldo ma, poderiam vir ater. direito de gurava às pessoas jurldlcasde dlul- 1lrolfferM tem sido .tema das mal.~2~. Definida, com os têrmcs e Ar- voto, nem mesmo em se tratando do to privallc, .das quais partlclpassem apaixonadas contrcvérsias. nO campO

~\1mentos ~lle nos parecem :lS m~ls caso. previsto no § 1. 0 do artlso 81 da estrangeiros, de subscrevel' ações da da doutrina. E em raros assuntos,~"-:ltlOsltadl'\s.. a nosss poslç~..,. favo- lel de soeieda,des anônimas;' "Petrobr/ls", até o 11Inlte de 2D 000 con10 neste, maior deturpação ou eoi.­r.vel. em t~se. à sociedade de econo- bl estabelecer-se-Ia que as obriga- para. cada. fusão sôbre o.s fato.s; ao sabor de inIl­m'a mista corno sendo o melhor jl1~.• ções a serem emitida:s pela Sociedade O problema, pois. da partlclprtç!iC plrações eCQnveniênc1as de tOda or:'t~I'!"'~!Ito le'!31 ~e elrercr~jo,pelR Un;ii~ ficariam sujeitas ao regime geral da de estrangeiros, através I::ocledades demo se tem estabelecidO.e'la ,,~!,qa llO'''lc!! rl" e~"lor"\cão pc- legislação em vlg6r sem a faculdade organizadas l1(, 8ras1l, no quadro de Antes, portanto, de assentarmos astM':fora _ li (lllest~o Imediata. de de se transformarem em ações; acionistas da Petrobrãs, deve ser exa- nossas COllclusÓCl; sObre o problemll.r"'l.~., ~om o esime"1!\ que hal'\amos C) adotar-se-Ia" como texto .expres- ;'lllnado, não pelo.s riscos legals qne particular do 81'8511, conveniente se:a.Tw~!'tR.d" n~ l'rellmlnu dê~t2 treM- 50. a Inconverslbll1dll'Cie das llI;oes pr.e- c1.ecorram,c1.e sua presença. mas SOl) os IIGe fixemos a sua poslçiio em têr­j"~ fo fi "" o'"I)er ~p. é ~~~f,,~l e como fel'enclals em aç6es ord1nárias; outro.s aspect06 de ordem política e n.llIl universais. recapitulac.doalgunsoe-~ "~~~!vpl "r~an''''a':': 1urldlcamentE' d) fixar-se-ia. que as ações resu)- econ6mlca. qu.:dlzem respeito li ilro- elementos úteis à. elucidação e /l com­'M ""00 rl',,"..~t<-.tal pntl:lade de ma- tantes da subscrição compulsórlllnao prla conveniência da. medidll. preensão das questões de fato e le~aia1"'-0 q effll.~~ q me\~ remota nos~l· ,aderiam ser ordinárias; _ Quanto a lêso. !::em dúvldll, prooon- que, nele e com ê1e. se envolvem ..... ''':l.1e c'e '"fl1trll~l'n de ln·p~f.._. el apllcar-se-ia às subsidiárias, Jerlamos maIs para uma solução em Paranilo ampllarm05 as. proporçõeS'l'~~"'". aotrp"hr. ou 1nconvenlentes quanto a'O quadro dos _seus aclon!s- que se lhe assegurasse o d.irelto à dllste estudo, além doo 1lmltes ra­r~ l"t"~~oOP flor'r",,!. tas e à sua organlzaçao. o modelo sub30rlção de ações preferenClaÚl, ~em zoãveiB, dlspensar-nos-emDs de repro-

''7, Sp1:r-nos !leito, antes de ma1li da Pet!obrãs"; di: iOA ..... t I i-" duzlr. mesmo em resumo, os daâo!"-da. escla'p~pr oue, mesmo em SU'l fl a.segurar-se-Ia pr!!CerênCIa às epodwe.....i votol' e para IIS qua s a u ...a. de. exata Informação que. no tocall-

entidades de direito publico para a de r a, a vez. exammar a pos.'l- te. ou.leglslaça·o· geral so'bre O petró-~f-"""la orl'!'!11dr!a:o "rolet o n," UHI . . billdads tfe limitação do direito de: ".~I .1ab"r~'1o ne10 P~der 'Executlvo '.1esubscrlçAo do capital da sociedade e participação sObre as reservas sociais leo". constam do brllhal1te parecer do"'""'l !l. ,,~o '1Oder merecer. sem ~Ia· de SUEm s~bsldlárlas. do que para a fórmula de permitir li Peputado' Benedito Costa Neto. abOr­1'1'.(I~A. l"'·fotl"P'. A nécha de .f:\cnttar COm ta_s provldên~las, lncontestà~ tais sociedades apenas a particl1Ja~ão dando a sltuaçàolegal do" problem:i'l. I""p.~!l"'n d! tq's' Inter~sse5 em ~~- ve~mente. será temerarlo. dizer que 11' na tomada de obrigaç6es. e !SSÕ ;:ielo no continente americano, convocando,t.'''''."to "" no.'!~~o de rl~oro~n con- so_ledade de economia mista estrutu- motivo pr'tlco de que as obrIgações porém. os· interessados. à meditaçãot·~'a ri" 1l'.tnrl., no meclln'''mn fun"'c- radll .para a solução do pro'olema ,da oneram, necessllrlamente. o emprelln. sObre as con.slderações desenvol1i~as".T . ri,,' e"''''@'a l1ó tlonto dp vista exploração do petróleo, entre n6s. d1mento, independentemente das f01'- pelo ilustre jurista. que tBntohonrou''l.r..!"". Fan1. embaTlfo ~o~ defe!tos propicie a atuaçAo dcsagre.gadoraOu ças derentablUdade da emprêsa. COmO a legislatura anterior, de l)âg,. 64 a.•••...."Is • dI! Mc"~ale'!lsl~tlvll. lI"lOTI- prejudicial 1I0S fins estatais do em- cr~tfltos que sAo. ao passo que.1)8 di- '3 do avulso da "Cólnlssão de J.ustlça"....al~ nR.rcd."SI) dos seus p!!cei- preendimento que, acaso, esteja na 11- videndos, correspondentes à.s ações e a propósito do projeto do Estatuto dIt.M nha das convenlêncllIS. ex<:u5llo$a. dos que fllJ&m, sempre, ao critério da di- Petróleo. .". .

T"A·"',e a· ver·.....e.· ..ua .c·ut·el"s e!t· tnut,. A pod t bé I 1. Pelo que e·p"e ·com "··e em ele-" <l,'" r,~. a ~ - 29, Não hl!. quem. encontrando. 0'0- reço e em ser•.am m ega me,,- . A U • . .""" .

• 0~.I04!i n.'. e·t!l"·!lT'l1 p""'re:o.<:A5 d. jetlvamente e sem extremado oUllpni- te Umitatfos. 'só sei Iam exiglvels em mentos Inataeivels. f~U é concluirT"l1'1de a redazlr t. s\JDllles catellcrM xonado amor 10 debate. a sociedade tunç6ea do.s lucros apuradOl5,' r::ue em nenhuma das leglslaçóes re­ti. fantAAmaa as suspeitas d~ ell1st6n- de economia mista tal como selpl'e- . 31. Compreendelldo. porém, que 05 feridas se encontra adotado oregi:ne~1l\S dl.' "."""0'. ptn ••" enntext(l. ~1I- se',lt". que·r em .su. forma originária .4speetos polltlco do problema nliopo- domonopóllo estatal, silrn1ficando ex­T1R?e~ de 111M'iroDortunl.la4es ,) pene-" .. dcm ser e que Itfllll e ademals oue clWlivamente de atuaç§o do Estadat.~cl\Q, altllla 1l.111' lnsldloq a.IIM a.,,- Quer com os aditamentos resultantes . .. s C -. . • . , no setor. diU atlVldades petroUferllS.';(l~ ou In+..-aqses p...~" ....,."t'os c! e das emendas a ela Oferecidas pelas em tais assuntos. setr.pre que possivel,t.".,., Com!s~6.es técnicas da Câmara POSSll, IIS fórmulasl1dotadas deyem' merilcer 'S4:Em sua tfocumentada expool-~tal'"1O"'+'~" nl<""mD~ delc.<: em s!l consciência e em harmonia com o beneplácito do maior numel'O. é (lue, ção peral~te as Comissões coui~lntas1.- _ A cil"st.ft1I'~~o do ~~"Itnl tol osimperat;,.os da verdllde. sustentar em vez da sugestlio de reservar aS 80- dll CAmara (Avulso. págs. 143 e segB.)

o~t'b(l!"C""q rlp T"~do "u~ ~ U,,4~1l 4p 'que a solução em exame. na Cflmara ciedades organizadas no BrIlSU. de que assim se manifestou o General Jua­-.,'~rve.t-", 00"1"'''. " C'.ont.,.õle de 51'!" com o Projeto n. o 1.516. fac11lta ou participem estrangeiros. Isubscriçio rez Távorll. sObre - assunto:

, l'oUlt . t f ê li déblt apenas de ações preferêncials sem . .. ',1.; S 11-::~". f..... , ~ D\ : poss a in er er l1'l! a n a, direito de voto. não faremos maior ·0 monopólio estatal só tem

:I • - Tl':R rC'rtantes .9~. pela pró· Nos seus exa·tostêrmos. l1estrutU,. resistência à solução oferecida pela vigênclll.· na sua forma intellTal.".',. Q.ocedén"11L ""11 ,.tlCllrSO!. no qua- b á "" t' Mé I a·' ..•':-,. !tn:'ncel:o elsborJtlt:!n ):'iírll o prl1. raçlo da "petl'o 1'8 n..o . con om emenda do Partitfo Tra'oalhlsta nO no x co. na .........a e nos seus!'''~1c"t.(l de %'!c~,,~ do emtlrl'enI11men. nada que possa importar llt:'açâo aos Jel1ltldo de que sejam elas excluidu. satélites. Não podemos dizer. que'~.' a (O.~'l'l"'r:. ",a.',~la serlaclt.trlbul. trusts ou grupos econômicos Impe- com a faculdade de tomar obrigações. no Chile e. na. 8011vla, tellhllnlIl~, (prt. 7.01 l'ntre aa outraa entl. rlallstas. mormente estran~elros. a COm· tal orlentaçAo, 'devemos acres- vigência Integral porque' são plll-r.''''~S dp d!l"f!ltIJ PI\bllco interno(I!:s- nelalntel'vlrem levados pela .antevi-eentar. no entanto,· que estllmos ·ado.. ses .que ainda estão. como o nos-'n~,. e ""''''"'''1".,: sâo de virem a ter influência ·110 co- tando' uma solução multo mais elo so, em .fase de tentativas. Não 'lor!.". _ TT"'" ..,..,.." .. ~qrC'e11. "(1'. manelo.do seu destino. Dlsso.al1tlB. agrado das· sociedades assim organi- bemOB. 8e. essastelltlltlvaaving:l.A •

"'~"~'~ ..., .~'"' ........I\~.~prA opiobem se apercebeu o tllUltre. Deputado zadlls do que se lhealmpuzêSilemos a rio e chegarla a cOllsolldai'ase em.•••••lh,,'~ ......+... 'fI'Cl ".mal. ~""'l\".' Blla<: PInto. quando invocando o fato aubllcrlçAo je Bçtles preferenciais, aom dlsposlth':oS·,.f1ll11is. defll1.1tlv(llS •

. '<.1""." '..~'''l"" ..... "1 ,+" ",.lvo""como argumento que pr!l8umla a [ai as. restriçeiea Que se tornllSsem neees- Nilo POdemos. dizer aue sejam sa-"'.", 'l ....lh~ .... ,I" ",""0. 11 ,'\....I..ll" vor de sua tese rigorosamente I!IStatl\ "1'181. t1Bfatório.s osresultados.:c1I1· expio.rI,' Cl\t\.'\ ,Im. deI•• l!l com II lllrcun•. salientou como vimoa, que o interêsse 33, IJequalquer modo. porém, o rllçllonetroliferas, sob:omonopó-~~t\"l~ "I: Mrem ninela. I'lltead~' en- dos trul~, P'Jr totloa os ll8pectoa eco- que excederia ,todos eis limites, 'mesma lJode Esta'elo; na1:l11ssla'e.,DQ M;é- .':'e tl(''l~N1l l'lU centenA8 de muna!'e'" nOm1cQ!j e polltloos, se contrapunha. de ordem poUtlca. seria a exigência, 'Xlcoporque'aS' reBérvas"russil.ll ':e"~p r:(!;'~lI::lo~e~ ,. lUloc. rN'ultl'onte~ df' frontalmente. a tOda ~ qual!luer Idéia de nllo se atlmitir.,no quadro deaclo- mexicanas tênl crescldo.re1atll'a~;'~D:'M~o' l\ClDUlUlallrlQ <art. 9, D) : de permitir o !xito da emprêsa petro-nistas c!a ,Petrobrás, lIS:soeiedadea'. demeutel)Oueoem '. relaolo "as .d$"•• ':'MlI a. dlrBt:lJ:l& Uoollthca le_lllfera no Brull. o que Importaria em economia m1sta·&.6'orell8quailt "'en~OrlenteMl!dlo'sob:reglmede'con~',,"

~" :l" .nrol'llt'a.':i, 110 P.rC'.1ldento dano- lhu retirar um grancle mercado eon- tlda.des','de direitO público Interno te~~,· cess6es'tillQ .lnterl1l1c\Qnal'e·liiesoÕ>"."~'bllcll. CArt. ,~) •. r,."""dll. nlnda. ao IIImldor ~. ele futuro, em Ule1 trazer Dham' rIsol'OBc' .contr61e.1elral, pea '. mn e%'!' relp~l!.nas >d~ 'Vene.uela~/,'

, e do CanadA, 1101) re&imo .dé~~~. ;;~2-: 2;,t~"·.'_1;;',:.;'~;-'"

708t5 Sexta-feira 25 DIAAJO DO· CONORESSO NACIONAL Julho de 1962.. L

tem sillo propalado por elementos é nem .de domlnlo pleno nem re"jacobinos, nâo Importa, essencial- solúvel, mas de uso e gózo do prl-mente. o processo que o govêmo vlléglo Oficial, convenientementeliga para resolver o problema do disciplinado, e por meio de em-petróleo: a matéria é de exclusi- prêsas de economia mista. Des-va competência da autoridade 1'0- sarte, nos· riscos da pesquisa doIlUca. O que .lhe interessa. Iun- petróleo, associa ao'Estado, ~e-damentalmente, para a execução ·11hor domonopóllo, 1\ emprêso. li-de seus planos, é que tenhamos vre organizada no pais, com .ai-garantido o petróleo in<iispensavel gumus restrições de sentido na-A segurança nacional em emer- clonallsta. Mas, no sistema dogéncia de guerra. Dou a ~sse res" Estatuto, a allsociação, no caso dopeito ~m depoimento pessoa!. Era tratar-se de emprêsas orga.nlzadassub-chefe do Estado MlUor do por estrangeiros. efetua-se, cor-Exército, em 1947, quando llle fOI rendo os interes.'ado~ todos os ncr-feita ofiCialmente, a seguinte in- calços da caça ao "v/ild cat", C)

terpelnçào: -em face dos ter- que ao pal.l acarreta, em vez da.mos constitucionais de 46, qual salda, entrada de dólare!.o ponto de vUitado Estado MaIor A solução Vargas mantém emem .relação 1\ explOl'açâo do pe-pleno vigor a legislação referentetróleo: manter o monopólio esta- a autoritncões e concessôes Feria.tal ou permitir uma liberdade uma. grancíe emprê~a de economia.maior de exploração? A sltU>lçáO mIsta, paraexerccr e .Intensificarera bastante delicada, pois nlui,os a ação oflda] relativa ao petró-setores da opinião nacional ~sta- leo. Não Institui monopólio aOvam intoXlclldos com o ultranaclo- Estado. nem de ação direta, nemnalismo da Cs.rtll de 37. E a respus- indireta. Atenua l) sentido nac!o-ta do Estado Maior foi, cm .têrmos nall.sta da legislação vigente, fa.gerais, a seguinte: - o queinte- a!llundo a particl!>ação da 1I\'reressa. imediatamente. à segurall- emprêsa organizada no Pais. t!a-çan.U1tar do Pais é que êle dis- clonal ou estrangeira, na forma.ponha, dentro cio mais breve pra - ção do canltal e no financhl.Tncntozo p~ivel, do petróleo m1nimode da Petróleo Brasileiro S.A., 31i-que necessltll para viver como na- "lando-a dcs en-::ar!ros dlrctos dllçio soberana e paro. defender-se pesquisa.em caso de agressâo: os proeCSI:lS Não cbstante cada ve~ mais r.on.pelos qualll se ha de obter êsse 1 ô d GPetróleo cabem a responsabillda- vencido, em· peno ae r o com

ê ' general. Juarez Táverae com Gele pol1tica do gov rn!! '. An"enhelro G.lv..con d~ Palva, 0.'8... E acrescentou. em tom ílrme: ... '" I

"Quero salientar êsteponto' 11 que n solução. com"kta. a 50 Uç[40fim de Que os Senhores Deputados llreferlvel para o Bra..ll, dada anão sejam vitimas de m!lltlf1ca~ imensld fio ele suas '!)ro'llncias ~e-ções, pois O Estado Maior do dlmentares seja a cio Sst~tuto d"Exército nrto defende nem con- Petrólee.· eOl"5idero aceitável a

A 1 d projeto do Govê.rno. de~"e 0\1&dena "ste ou aque e processo· e modlflcado em 1I"l'\1t1S !lO'1tos ee-explorMll.o elo nosso petróleo. sencla!~ ...:N6sse particular, ll.pennsoplnou 36. O S:o. Pllnlo Ca"t.anl1~de, porque, se fOr adotado o regime ce I ~ 62) uconcesslies administrativas, pre- sua vez, (A'1ulso c t., paç:. en •

ã · J mera a Rússia e ti M'Px;co como 01visto na Conetitulç o, se a asseg\!- dois casos ele "Monop61!o e~atal to­rados. nacionais o contr61e das tA' vedada a !lll1'tldp:lǧO de ter~ei.emprêus de .refinaçAo e trans- -. f d mlllporte especla.llzado, quando destl- ros nas diferentes Rse~ a. econo

d I to do merc do do petróleo" •na llS 80 supr men a..... Na .0&- 'ra, sobretudl' nos l)rt­interno. Durante a ela.boraçáo clo .. • ...- ad tanteprojeto ele Estatuto do Petró- meiros dlscur~os prOnllnCl

1o~ po_ I

leo. opinou nêsse sentido com a\lt~rlZa.d08 defen~(lre~ da !Yl ur. O r.apOlo dos Estados Maiores da Ar- tatal. foi sustentado QlIe o relt.me Jma.da da· Aéronáutlca e; Geral ~al me~leano tlMla lle':....I\T.lC

dnta ~

"J. Ar d .. como um ti'lllco re~i!lte le~ e mo-elas ~.urças ma as. . nOllÓlIo do Est~do. d1cmo dO! ~~r Iml-

35, O Sr. Odilon Braga, por SUlI. ta(!o TI"'O 'B"~ ~1 .

vez <Avulso, pl!.g. 220), Salando,·tam- 38 Vê. .polsquea!as'tada a hl­bém. à!. Comissões conjuntas da Ce.- 6 • d s~ú I • cujo re~tme nollti~omara assim resumiu 05 seus pontos ]:I tese a S5 a, .. 1· ã s&de v~ta na lúelda exposição que lhes não tornaria possível outra 50 uç o; tfê' . . em rel!içrio 110 MéxIco é tlue ~e llPOl :lo

Z. "Entre o sistema .do monopólio a existência. de um s~st(lma lcml

~a.tlvttestatal exercido P01' açl\.o dlteta.. esnecifleo. Instltutndo ~ara o n m-

á I· • . d 11 'çllo das atividades petroHferas o mo-aut rqu.ca ou n..o, e o . a vre ....Ii fi lal As dtver2'ênclas Indl­emprêsa; em regime ele acesslio .nol.'U o o c • . I 1\ cioou .de concessAo .de domínio pleno ~~dllS, no ~~ta~~n,;i~~~re~~~~llttou resolt1vel, a experl',ncla tem ...cance e . e . á I mo­admitido outros .sistemas que os mex~~nfe ;im:~k S:~:be~ecI3oc~ara: Gconjugam e combinam. . ~rado e~ maté"l~ de ll'!t,,61eo, em

No México, por. exemplo, pre- t&da a leltlslllç!\O unIversal - .nolvalece o sistema de monopólio es- eoml)ellram • um exame de mll1a 01'0­tatal por lIl;io direta,autárqulca.. fundldade. do s!stl'mq le~p.l em vllrol'hoje combinaeja com o da. livre naquele Pala amerleano. C'Ulaseon­emprêsa em regime que se podeclus6es como esclarecimento ao de­considerar de parceria. Na Ar- bate, nlo no! furtaremos-ao dev~r derentina, ao contrário do que. :nui- manifestar nêste e!tlldo.tospensam,nlio b6. monop6110,eS-Tflda 11. le~lslação mex\catlll...em ma.­tatal prOpriamente dito•. porque os téria. de netr6leo. se entronea nas de­Yaelmlentos Petrolfferos Iseales, termlnac6u do artlll'o 21 da oon~l­órrAo autárquico, atuam ao lado tulçlio de 1917, com 8! modlflear.6esde emprêsas llvrespreexJ"tentfs. que lhe forRm Iml'1(lotq~ pm ,.~~6esse. bem flue de movimentos con- "osterlores. ;tldOll. . . A lelturs daaue]e tlreeeltc constltu-

No Brasil, tem vigorado o sls- elona.l; de Inel':ê.vel canter tlro~aml\­tema· de açAo oficiaI direta, 'Por t!co e de I!e"tldo evld~"tt'me"tl! ~oell1­6rsAonAo autârqulca CO.N. PJ, lista, 6 11tl1 !)llfa a ~rn"'l'l'e"~1!1'l (\0'COMbinado com o da livre emprêsa rumos da te~l'lat:!ftn .OrdlllAl'lll . a~brede .rlaldo oarl\ter nacional, emre- as rIquezas mlnl'ntll. em.· vl2Clr nogime de autorlzaç6es e.~ncess6es Mixlco .de indale pouco definldlf.· Partlrtdo do 'PrincIpio' dI! estabelecer

O estatuto do petróleo tn8tltul o domlnlo emlllente .da Ypr.~o ·.6breti monopólio e~taldeaollolndl- tndo que possa Ber ob]eto do "'reltoreta, exercida por melo de' um de propriedade e, em eOlU!ellüencla.novo tipo de DOtlCessio,llue nll.o asaentandoque

cessões admInlstraUv... J: nem rrOlll qua,se todo o Mrr1t6:lo dAI• RÚESla nem o Méldco in4claram naç6ell ~ncedelfttll. E' precisosuas txplorllÇÓes sob o regime 110 nll.o confundir ais COIl"..ei5ll6es demonopóllc estatal. tipo InteNl4elonal com as con-

Tanto num como noutro jêsses cessões adlllinlstrCltivClS de quepalses, a lndÚBtriapetrolifera foi trata nos.saConstltuiçAo. Dentromontada sob regime de conces- do. esplrlto da concesllo admlnis-BÕes a emprêsas· privadas. ~I- tratlvas não cabe - nem 00 cha-"ando, por ora, de lado, os incon- mados trusts pleiteiam - a ex-venientes que o regime de conce- plol'açã.o monopoUstlco.. O que aisães a emprêsas_ privadas possa. cabe e as grandes emprêsas pIeI-apresentar dos pontos de vlrsta de telam é o direito à exploraçãosegurança e de Integração da ri- integral, Isto é, a produçllo prl-queza mineral na economia na- mària e a comerciai englobadas,cional -não l\á como negar que se possivel na mesma concessãO.êle con.stitue o i:t1lltrumento maIs Isso é muito diferente de mO!lOpÓ-aàeQuad? para um rápido desen- 110". <Avulso clt. pág. 147-8).volvimento da produção petroll- Valerá tamb-m que se transcrevafera em todos 05·· recantos do ligada a\ me~ma llnllal6glca de con­mundo". sldera~.ão por êle desenvolvida, a se-

E, mais adiante, disse categori- guinte passagem da exposlçiio do Ge-ca.nente: negal Juarez Távora, na qual exis-

"Nâo conheço caso algum de I tem trechos elucidativos e da maisdo mundo que tenha resolvido o alta significação pol1tlca principal­problema com $tus eltCllJ5lVOS re- mente por serem eltpress6es de tMcurSOl! e' através do monopólio Cll) categorlzada figul'a de nossas clas.scsEstado" • armadas:

Itespondendo, a seguir, a uma per· ".0 desenvolvimento da lndus-gunta ~'Oncreta do Deputauo Orlando ·trla de exploração primária doDantas, IlSsisr. se expressou o Gene- petróleo é entretan,to, essencial ê.ral J'Uarez Távora. cujas oplnit5es va- segurançannclonal e mesmo aolem, para todos nós, como as de um seu eCIuilíbrio econômico em emer-dos mais altos pa.drões de decêncía do gência de guerra mundial, poll! sóllXérclto Nacional: teremos garantia de abasteclmen-

•A exPloração primária do pc- to normal de combustíveis Ilqui-tr61e<.. nos Estados Onldos. aO dos. em qualquer emergénela,inVéS de sermon9pollstlca, como quando o produzirmos 100% den-mUltos sup6em, peca, pelo con- tro das nossas fronteirllS.tl'ário, por excesso de conco:rén Peço aos Srs. Deputados queela. Mas de mil pequenoll prodU- !!:tem bem esta .0bseTllCIçdo: deteres coneorrem. vantajosamente, pouco DOI! servirá, numa emer-nes.se campo, com os grandes I!ênela de guerra termos capacida-trusts e seWl satélites· que coman- de para refinar e traD8portar ••dam, efetlvaml!'llte. ali, através de 100% do petróleo requerido pormais de ao enormes empreaas pe- nosso mercado Interior. contl-trollferlloll _ apenas os ramos de- nuando a impor'té.-Io. porque a11vados da Indtlstrla: reflnaçao, próxima guerra, se vier - nâotransporte especializado e cUsttl- sabemos quando virA - acarreta-bulçlio. comerciai dos refinados. rã, fatalmente, cOl)S1go. umll cam-Em 1948, 118 pequenas companhias ~anha submarina muito mam aqu-. -independentes e empreendedores da que a desencadeada na úm-individuais penuraram 76,5 dI) ma guerra pois li. ROssla J' temtotal dos poÇOll completadOll nos SOO submarinos enqullnto & Ale-Estados OnldOll (23.118 em 30.221) manha começou a última guer-e 81,1% dos poc;osp1one1ros.... ra com menos de 100. E' sab1do,(3.409,em 4.208> -sem se 1D!' também ~ue os submarinos me·pressionarem com a "assombrll.- nos s.pérfélçoados de que dispôe,ção'.' • dos grandes trusts e .suas atualmente, a· armacla russa. posomanobras. Isso se deve em parte, suem no minlmo. os últimosao reg1m~ mineiro de /&Ceudo, aperfelçoamentot .introduzidos pc-ainda Vigorante nOS Estados 0211- 10tI lI.lemães, no fim daquela guer-elos e que garll.nte a cada proprle- ra: o sehl1.orkel, que lhes permitetãrlo de uma pll.rcela do solo o dl- navegar submersos. com 011 seusreito à exploração dllS riquezas cio motores· diesel e torpedos de lon-

. Ilubsolo respectivo e, sobretudo, 10 alcance capazes de atingir aI-1IO espírito plonel1'o do povo ome· vos .a custânclas superiores a domano incllnadGl à· aventura dO Sunclonamento eficiente <10 rdar.""lId cat". . através da égua. 21es oferecem,

_ O que disse dos Estado.! Uni- assim, uma capacidade de ..esis-dos será apllcAvel, dentro de pau- têncla li. caça muito sup;lorI aco tempo e guardadas lISneees- dos melhores submarinOS em ~=Ilàrlllll proporções. à! a~lvidlldes com que terminou a se~npetrollferas do Oanad4.. guerra mundial. COncluo da, a

_ No· caso da Venezuela existe. poslbllldade de que a nossa fro-realmente o. fato de. apenas, 3 ta de petroleiros, dentl'a te ~m~~sgrandes emprêsas monopollsarem meses,. após o iniCio das 08 , -90% da produçAó petrollfera. Odes nlIo terá um só uetro.mofato é porém meramente Del- navegando, • nlo ser qeu a 1'!'I1s-.tentai: .Ao lacÍo dessas tI'&! afor- ala desista.· pouCf! logicamente d~tunadaa estAo trabalhando trinta priva! os Estados Unidos doS' lUe tantaoS outras companhias, dtll primentos de matérias 'Prlma~d811 quala part1lham 011 restantes provenientes de seus vizlnbC4 sul .10% da· procluçlio. Isso nAo Im· a!JIerlcanos. EStou certo de qu:pede. entretanto. que algumas todos. 05 Senhores De'Putados r.hedes.sas dez ou mesmo uma 0'U mais lIarAo li. mesma conclusAo e sed88 vinte e tllntll8 menos afortu-· êste Pais deixar de importar. nanadas .que lIadll produziram até sltuaÇl\.O em que está atualmente,8S0ro., venham a IlObrepujar. ama- o petróleo de que necessita. ..~taré!Ih' o ouinhio das trb pandel sujeito. dentro de 80 a 90 ....u.afortunailss.E' uma. questllo de um colApso econômico. tll{8UIct;épersistência e sorte. provãvelmente, de ~nta va.,

Monopóllo efetivo .e lel1:al de pro. SUl:lversão de suas Institulr.lles ~duÇãO 56 existe, rea1li1ente, no .E. ·lmedlatament.eem eont1nua~ o.Oriente Médio onde os b'uats va- faz· O em1nmte eomnatrlclo esta o'b­lendo-se da "habllldade"ou da servaçilo.. cuja gravldadflf eUJ. rele­.preslllé poUtlca da! grandes vAnela s6 a insensibilidade ou.• mais

. .. potências Que ali exerceram "mnn- denrrazoadll. paldo poderia tentlU'.':.' ,.dlJtoI': ap61a·· -primeira·:. grande .obsCurecer: . ':'.-.' . .

"· ..~ .. ~::'guerra. li' useguraram.o 'lJl'ltIllé- .. ·Devo agora fazer uma afirma-';::-'l1fIJcte ':1'lOrcacao elll. enormes ,ç&O Importante: ao.~ Maior~~~.:~•.lI.t:umaa 4aa-uua1s: abran- .do 1IlXército, ao contrirlo do. que

""~,:' '; ,:~::: !~:,~' /, -"~

"ll.N::.çãoteri cm qU:l.lquer tem-r Na I,ei de 18 de jUl'!ho, em vcrdn,. tam seU.'1 dircll;os a. wcletià.cles de eco- quantld:l.d.o excedente de que :oi P. B.po o direito de ilIllJiJr li prol)!';e-, de, o sLstem:1 iIlIJUtU.tio pocIe .Ee rcau- nomla. ml6'".a. MEX. queira dl.sI>Or, Me;lnlO na !:ü­"ade privada as lIlodalld~es que mir n(l8 seguintes t~rmOã: _ 41 •. Em sÚlte!le, pois, assim podere- pótese de querere o Gov<irno ficaro intc,'&se públlco cxiglr•. assim Q). RCC,onhllCe, em 1avo~ da Naçao mosdcIinlr o quacl.ro legAL dA :Inc1úA' C<>JIlO óleo, a pm.n:x lle obriga, sal­cemo o de regular o melhor em- o domln:o dire.o. InallellBt,cl .e 1m- trla petrolirera. r.o México: ~o CilSO de fOrça maior. a vender.loiPrêgo dos elementos naturais SllS- prcscritlvcl dll6 j~ldM de h.lr";"1c:1r- 1.0 Não há. monopólio, no sentido contratante o mlnimo de 25 %. Ad<,­cetivels ele aoropriaç~o com o oh- bonetos que compoom o óleo mllleral de reservar ao I!:Stado o exerclclo ex- taro-.se. ainela. em b:llle de remuuera­jetlvo de Unl:J, distrlbuiç~ equito.- cru e que. o ncomop.o.nhem oU dêlc de- cluslvo dilS atiVidades d:l. indúsi;ria.pc- çfio por unidade de barrll de ól<:o.tlva. d!lo l'l<tueza pública e para. rl.1'em ,artigo 1. ), .' torlifera: contra.tos de "localiza.ção e perfuro.-velar por sua conservação; e com b) Coloca. sob exclusIva !u!,;.sdl~lto_ %.0 Quanto às atlvidadM de pes: ção", cujos tArmos tlnmos. taml>6m.tal propósito os poderes públicos federal, para. os efeitos d: compet~n quilla e lavra, podem el38. ser exerCI- o .en>êJo tle anl1.sar em tê:,tos de C01,4dlta.rão as medidas necessárias cia em matéria de dlspo,iç6es ~écni- das pelo Estado, através trabalhQ5 do tratoll em vigor.para a re~:l.l'tlção dilS gra.ndes cas ou regulamentares ou estab.le<:l- próprio Oovêrno; por melo de insti- 44. Diante do estudo a.pro(unda­.propriedades terrltorials. par.a. o mento de impOcto.s ~ô!:lre qUalQUerlUdCoS tulçOes públicas. criadas em lei; e por do que fizemos da. legLslaçiio mexlca.cles<>nvolvimento dapeq~ena pro- seus aspectos, a Indústrl:J, petro era melo de oontratoll com partlculares na,· não temos a rne~cr dúvida em

• d (artl~o 2 0). ou socled:!.Cles. por pra2lQ não exce- afirmar:príeelade, para a. criação e novos. c) "Dec'larÉl, . em conse<lUêncla••1\. dente de 30 anos; 1.0 O regime legal mexicano. nãocentros de populaç§.o agrlcola com lndt1strla. pctroli'era. ele utilidade pu- 3.° N08 controLtos, exige-se a no.- oOOtante. Ilponto.do por flgura.s da.as terras e águas que· lhes sejam bll (!lrll a 4~)' clonalidade mexlca.na dos contratan- mais alta.· categoria no Brasil, comoind!spensávels, par::r. encorr.Jar a . 3~ O fl~~ li 1l1tegraçiio ds lndu.s- tes se se tratar de pe1soas flsicas 0\1 paradl~ do naclo-nallsmo petl'ollfe­ac:rlcultura e evitar a destruição t ia ~teollferaeomocompreexu;lvllo de 'sociedades, ma.s se se tratar de 50- ro e 1ntepretado co·mo exemplo ct;>dos elementos naturais e os pre- ~s seiu1nte- elementos. c1edades de economia. mista, em que monopólio estatal, 'é um regime fiexl­juizos que ti propriedade pOder!a PcsqU~g:l (exploraciOn). !avra( ex- o Govêrno Federal represente a.malo· 'leI que assegura o contrôle do Esta­ter ~que ~?frer er.l àetrlmento ali. ploratlcm), tral'lSoorte, armazenamen- ria do capital social, não hB. ~'l. ·1el do, mll8, de modo algum, exclui, nell1SOc!.eladc , Ito, reflnaçlío e distribuição de petr6~ nem no regulamento, qualquer eXIgên- mesmo quli.nto iI satlvlelades de pcs·

li mencionado artigo 27. no partIcular le<>: el"~oracão e dilltrl\)ulção de gâ.s ela quanto to n:I.ClonaJldade dOli ê.e- quLsa e lavra. a cola.boração. atra.v~5/Ias rlquezas mL'lcrais àlspQe expres- Arll!lcal (art!go 5. O) : malB sócios ou ncionlstas; dlversa.s modallrlades jurldicas,' da.""mente que t) P'ixa que a· Nado lev(1,l'6. a. ca~. 4.o Quanto às outraa atividades - participação do cl\.pltal privado, eper.

_ bo ti 1>/!sOII.!sa e clavrC& do petroleo, apontadas entre nós como IIB mais lu- mlte, quanto às outras ativldacdS"Pertence k NaçllO o domínio na seguinte forma.: cratlvas -e que são as de transpor- (transporles, llrlna2enamel1to. dlstrl-

direto de todos os minerais ou r _ Por t1'llbalhos que o G1>vêmo W, a.rmazenamento. dlstrlbuiç~o, refi- bulcã.o. l'e!:.o;oção e Il.proV(iltamento ~esu'ostândas que, sob a forma, de re!1l!ze através seu sórg;ios corre.spon- nllçlío, aproveitamento de. gis e ela- gRS), inclUSlve, o rClllmC das COMe.-veios. fllOcs. m9.5SI1B ou Jaz,d:ls d-en.cs' boraçAo de gás atri!1clal. :l lei per- s6es.constituem depósitos cuJa. na~u- ii ~ Por meio das In-,tltutl~oe.spú· mlteque elas sejam objeto nãO a.pe- 2.° O realme legal mexicano ~reza ~ distinta dos elementos QU~ 1:1!1:as petrolíferas que para tal fim nas de contrato,l. mas de concessões multo mais liberal do Que o prevlstQ.campoem csterrenos. bis como. !!ciam criadas pela lei; a:ro até 50 anos . no pro,teto n.o 1.516•. de crla.ç~ da.os mlnera.ls dos quais sAo extrai- lIX _ Mediante contratos com t:lar- POI! pr COm a.s cons1d~raçlles que a1 Petrobrás. e esta observação .ainda.dos metais e meta1óldel ut!llza- tlCt11are.~ e sOciedades <artigo .0). ficam. em que é feito o mais escru- mnJa se veldencllll" se o confrontodos na Indústri4: as jnzIdas ce f) Esclarece que oscontrat08 para puloso sumârio do regime legalvIgo- passtr a ser relU) tendo em ,,~ta Opedras predos::s, de S:llgema, e Da pesl7uls/l e laV1'(l Mm particulares ou rante no· Mêximo, ninguém poderá pT'ojeto n. o 1. 516 com as l'llodi!1c:­sallnns formadas diretamente pe- .<;oc1~:l3des se e!ctu!\~~O na M.!ie de contestar que. a respeltodilSscde- çllcs que lhe forlllll suge!lda.s, 2!a.!Ilas águas do mar: os produ~tos colr.oen~~6es t.m c!etlvo 011 de ump dldes de economia mista referldaJI emendas ao mcsmG ofel"e~~das. pe,asclerlvad~s da compOSição da.s 1'0- 'Ol!r('enta~m &~i,!e os prOOu!(I!I que na Lei de 18 de junhll. e' no regula- Oom1ss6es perma.ncntcs da Camara.cr.:J.s. quando sua eX;Jlorllção ne~ venhaM lo s!'t" obtidO'!. (att'l!!l) 8.°) e, mento de 30 .de dezembro de 1941, 45. eonquanto t1l1D rigcrosamenteoces~ite de trabalhos Eubt<!l11'ânccs; lT'41s. al'e tais contnto.s terlio durl1:' o oUAl h6. é. llOrtanto, o Sl!1gu1npodte: pertinentes ao assentamento da.! con­os fosratos suscctlvels de ser Utll;- eM mâlClm::r. de 30 anos. referlndo-:;e c) O GOvêrno, DO Méx co, e, v1cc6es que se ImPÕem, no problema.zl1dos como adubos; os comhl:st..- a. uma ãrea eO!!tln'l8 e serlío lntram- por decreto do Execut!\'O, crla.r socle· Jur1cllco do monopólio de go;,t;ado pa.r3.vcls mineraIs sólidos; o petróleo mlz.sfve!.'l latri:;o· 9.°) e. ainda. flue dadea de economia mista: . . a.! at1\1dades. petrollfera9. aerescentd-e todos os ca.rburetos de bldro- sópoderllo ser t'elebrados: b) pode Il.utorlza.r entIdades pll.- remos alguns dados objetivos. que ti-gênio, sólidos. líquidos c gasosos." I - COm particulares mex1('nn~~: bllca.s a fuA-Io; . " vemos ocllBlão de comp!"ovar 2\0 ~-

E mais ad!ante: Ir - Cóm sC'C!edades eonstltuldll8 c) Pode. Incorporar o domlnlouU1 tudo nlo s,penas formal mas reaJis-I 1 'ntt>I·:unentA! "ler mex~anos: do sub.o;olo .. tais sociedades mistas; tlco' cl" deSl!nvolvlmel'lto da política.

"Só os :M~lt ca.nos.. por:usc - ~ m_ com' soe!ed:ldeB de economia 11) AJ sociedades de ~ont'tTla pp.trolltera.mexl~l>na. ao titulo de es.me!\to ou por n:\turahzaç!lo e. as ml~t[\ em .C!'le n oovêrnoFederal re- ml.sta. no Bltema me:de:ulo, n..o." ~m, clareoimel1to e t&lvez tle advertêll,­sccleda!1es nloexiCAnas têm o di- ;rr."nté a in:lloria do. capital aocla1: do ponto· de vlstn legal. outra um- 011\.relto cc adquirir a prOI)r!e~d(l . IV _. F.m n~nhlJm eMO com. 50- tll~1Io llcn!ío a. dI!· que, ne11l8. a malo- Isso. sobretudo. quanto à lleeessf­das terra.s, das âguas e ele .eus c'ed:l.des IlnOnlmlls que emitam açlieS ria do ca.pltal .seja doGOvêrno ou dlloC1e de prevenir e evlta.r certos exa.-ncess6rlos ou de. obterconcc.c;sócs M po!'tlldor (artigo 10); de uma. instituição pública autori- l!'e~os de otlmtsmo na.'! resultados mi-de explorr-e,!lo de min:l!, dSullS ~u 'fCOmb\lstivels: . mlnerals na. ~r.u- 11) Faculta. a outorga de comes- ZIlda; r flco.s do aUto·flnanclamento das atl-b '.l....~ ue•.··ic.r.a. O Estado nodcrá I s681', hO entanto. tos peswa.Q enume4 e) Nem na lel nem no regulamen- vldades petroliferas, antes de chegar--- m.. ~ rti 10 ôb' rderlc10 pa to se estabelece o requisito de naclo- mOll 1\0· DOnto deauto-~u11c1êncla. &conciflcr o meEmo direito lIOS eS- rndM no a !Ia s r..• • - nalldade Il"l!xIeana para. 08 sóefOll p~l"- fIm da que. com aooio em talspre:,-tran~clr~. dc~de que de~l!lrem no raos se"~ln~ f.1n;S: lleulares do E.~tll&J. nas 8OCled.....~ Stlol109tos. não tlratlouemos." êrro ãel::."re.3.riado dos Nc"óclc!l Ext~- I - 1'.' a.llIlpor,e. 1 mI t~l-;';'cs" "uc se COl".sldcram eomo .lI. - Armazen(lm~nto e dl!trlbal~ de econom asa. subestimar o lJlane.'am~nto flnancelr.")

"I d't b " 'l 4:t. A PEMEX, por IlIlll vez. com d08 TeeuT'SOsque eomet1,lllenlodc ta.-nacionnls qU:J,ntollos • cs_.ens

1. e ~:'m _'Rc!innçâo e t'~r~vcltnmento baile nas leis e nos re'l'ulamentos em m:tnhovulto exi:;e.. .

que. lle1:l. mesmll. rll2liot mio!) ,n- ê!e "fls' vlwor. tnst\tutl~li() publica que 6 e No ell.80 mexicano, ntunlmente ape.vocarlio a proteção de seus !lO- ri -:Elaborllclio de l?iÍs artificial. culClllato! ll. lei define eomo mercan· sar. de estare mll.tendldas as neces4vernos. para otlue se relacione Z esela.reee. tudo ti oirUgo U.Clue tis. ·crlada. .plU'1l ~rlr o património RJdadcs"do consume> intemo pela pro­com tais bens, sob pena, em caso !UI conc!"!sl'k's le\'ll.o outor"adas por 'PCtrollterB elt13roprladCl das eomlU'eu duÇlio nacional que jA estA deixandode quebra da promc~s:l. de perda l'rllzo até· eo AIIo.'. re.'l8"ado .ao 00- nhlM.. estranll:elraa temD.dota4o . cbea de 25 % D3l'a exporta.çlo, em­em beneflclod:J,. Nac~o dos bens vêmo o 41lrello de dispor'''" :10 ~ ver~1 t.tl108 4e contrato!!. que tivemosI bora. o eres<llmento do consumo nãoadqulr!dos em virtude dl\ m~a ~!I llB.l)lICfdllc!f' de .Il.nroveltnm~n.t~d08 a oporttm1dade de estudar e exam - seja 1aual lU) verificado no S:II811 epromeSSll. Numa zona de 100 '(~- !"~+'erI\M •. tl!antM e tnstalaclie.s - ob- nar. tanto com eltlpl'Ü8S nae!ona.1s as dl.stll.nclas sejam menores, nAo obs­lômetros ao longo das fronteiras itt!l dss con('e~6ta. No artigo 15 de- como I!om emo~slUl estran!lelra.~. as- tan~ ser bC'm o l'endlmento de>s ca.m­e de elnqt~enta no longo das fI";' l!e!'J'l!l.. ~e!""col públicos IIB atlvl- sumindo,.lncluaive. resllODSl.bllldade l)(l.S ;pl'Q(\utompelllo qualidade elespra.!às. os es!ra.ngeiro$. n1i.tl_ f)Ode

d- clll.dcs· ob.l~to d~3. eon~.ea!6e.~. Q\lP.te- de remuner&-los ou· !letribul-los em terrenos petroliferOll ~, provados e

qUl!lquer pretexto ou moti.o, II - r~"o. "~.râter de -UI!(' .lJdbUco' : dólares, Pl:lr tllis contratoa, de rlgo- e"nquanto vulto.o;os .os· 1I1\'est1mentosqutrlr o domlnIo direto st1)re 118 1n En\U!lera. a !leer.ulr (atrtlllO 18) roslI esnírito de mlnlkla. o COI1tratilon- .fj realizadO!. la PEMEX 1110 eatA sen-teITSS e MáSUas". n~ ".us,. de ,.~du'lldnde de uma con- te ·rell.l.lz~ tedllB U U In:vers6es il.S do cn.paz, aincla, financeiramente. elll

rn.eomD01i.vetmente ma.!s remlUvó "p....!,o fi ,,"n~tdf!ra merc!\1\t.Is (artigo suas· custas e. se os poe.OI produzi- .suportlll'. com lia próprias f4rças, o<:1·1 conceito de (llrelto dc proprlecl~e ',~' todo$oS atos da Inddt'tria ,pet.ro- rem 61eo. receberi: atndenlzl\~lo do p~rama deneovs 1nvesUmentos_01'6 o nosso sl.stema, o fatol, ~rem, ~f''"8, + d ...... d equlllRmentopermanente que, em Asslm' que aquelaentldade:"Y" ue o artlllo 27 de. CotlBtltulcM .4(1. O rl!'1!111~men.o . fi oJV ..e· e· oualquer bI·n6teBe, pa,.!sa 'k I)roprleda-tl) Roecorre 80s contratos de per4'I!~'eana de llna.]'ls t!lo acentu:lda- ~'''''\bro tOM''' ml\l~ elllrOll 011 dhl»' de da P1!1MEX: a !nt.lenfze.çAo do uso turaçlo e de peaquf.sll jd. referidos.

~"~nte nàclona1i;t~. não cl\ellou. no t'lt.!vOll da lef que aMbtUnOl ,de NU- 40 equipamento n&o permanente. e em. parceria com. emprêsas est1'angei­!".tanto. a Usar (l mc~op6110 deEAtp.- n:tt'. no !Of!nt1~o de R~l!'Itra r80 ao- uma remunera~lo. pelo aervl~o e pelo ru: . -. I

'. !lr:l. n clInlor:J,riio dilS rlquezu l1·!"lO d!~Mmente. de mnelrll e.,e- risco, variAvel lMlre a Quantlellde. do b) Recorrer a flnBncfainento Dl)<,.l j). • ~ . "'~l e llr"!f-rl'!llt!. o e::erefelo daa ll.ti- 61eo ~tra1dC). de 10 ~ 18' de clrec. meNado nscional de capitais, como Q

l:"'-~lífer3.S. vl,h1es. !,placloM~lI!! cem a~ ",'QU'IIJ 1JI'O~1fcI'; ele 15 '1$.Ml de 4rtlCh 'C1l1f-, que estA promovendo pelo· aPêIo liaS39. Nem, em ~rmos estr!tamcnt~ (~rtJ...o 4.&).1'!~1I.bo-!~ndo. no entan· flf'tltlala. e at6 \te ~ '-sed. vrlldcut. -banul" da chamada POl1p~ na­

1~~a1s. I! o monopólio de Estaclo o que to, (J,IIl! li.' r..r~rent.es • llltml(atrtllfO Por. fBItU -palfametoa ae empenha Ulna clOM! ])ara a nova. 1!brlea de lubrl- .f'n acha .'oonstltUfl1ocnmB regime de 30' .~rli.o efetuMM t'lnrctJlMlllenClS Clttllntldade M'"l de6leo e ,MPro- ftcan'" .orçldaêlnl~o:mlJl),6ea derr'Toveltnmento dOS 1lIdrocllrllon«:~ casos em (Itle as eondf~1le3 eclOll6ml-duzldos•.mtre ISO e 80 91,.01 contra- PIIOI: .. " •..r:"lidos pelalegl.slac;lI.o em .vigor na.""lI ·da tnd'~str!ll. a '. MeM!f! dI1lro- •.de perfunçlO. 'do, ~etadOll•••. e)Ow.ew SA. em 18«, umempr~~.·n~l\bllc~ amiga, conforme se .poae- duelo,'" B1tuoQliod(l 1Iter<!'do trlter- em rerra. .. por contratce· ditftJldA tfIM·. de2lml1h6e.s de .d6Iatêil do:rol. verificar pela s1mJ)1ea leitura, ·l'llle!l'lftll.', BSIl~ellSl~ad. da defesA Deln!l q1Il'- o COfttratlat& tem o c:U1'el- Illllnd».ftt e p1elté1a 'nov~:'

+.n.nto da .1ell'C~.tUnetnar .doLart..1.S?\,n.M!..10.1'1.A1 • "outrBS. raló.&e.·s "semelhantes .to d'. a.dquIrfr dlNtaDnte u. prcell."...") ..IlIt.\Id.a DOVOI...P1&ftcie. de a.tr.10-.~7 do sua OoMtltulçio, ClOIDO do1'll-I'j'~m IlIdlllltflsd"tl. OrelfUlamen- '-'d.· produqlo QUe!b•• .m-' 010 de CIPf.... 1*"& OI diverlOlu- _"1lI1llllnento rospectlvo. de< dita., rcs·to]llnnlte Que .. tatltutkeel 1Idblt- culldu' 'pelo 1IriIIIetrO. 'oontrato P.IN PI!l... ·CII. tDlf6IWIa. ... '. '.!. ." .:,11eCtlvomente. dI. 11 de junho ,e 30~.. lftOllr'I'U'edu de ._ .,,1\1I- ~. 110' iIttroado_uter�o�',.iUm o.rJol.~. aubcUrttol' oomer:' '" .lie d_br~ de .1961. Itira _retlrer. (mIJo'1) <tnIIIm1- de· te uma 0_ ·161n,QIIIJQIIer.oSal, 4l.tJAallceJro4a~.,II~,.:'

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1088 Sexta:.feira 25z=::::._

Julho de 1952

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elos C~$a m?dla vai de oa 11 mil lletrolifel'lls. No entanto. 3tHla eelIIl&'cio de petróloo c l;MÍ~ .rerI-bani>; pCl' poço. Pois bem: naVe· existem muitas IÍreas a estuâãr e TAdos. Mio 8e trata., portento. tlCnezueln, a mádla. atinge apena~ perfurar. Assim, mesmo nos Es- . \Im projeto de iei Ol'!Qtl1CI\ regula-& 212 bards, A tiespl'oporção " t:l.dog. Unidos, nunca houve nem dora das condições gerais phl'a oóleo. Ora, não podemos afirmar da parte dos grupos, nem dos par· exercido dessas atividades, mllSseja o Bl'asl1 uma. dessas zonas tieulares nem de ninguém, a preo- dll criação l!e uma soci.edal1~ 1/W-1'1qu!slmas, cnpaz de atrair, Imo- cupaçã.o de atncar o. problema. em 110polisadora das lneS1/l.as. A 110S-dilltamente, os capitais estransel- todos os quadrant~, Podemos no ver, ês5e objetivo fUlldamenlhl

roS4 prefiro encarrar o assunto so,b aCOl~lpanhll1' o desenvolvimento da do projeto fere, de frente, o ..r-outro a,specto. .Nfi.o virão êlises ind\l~tria petroU!era nos Estados tigO 16 da. Con.stltuiçüo que s6 aligrupos estrangeiros em grllnde Unltlos, Nasceu e cresceu n:J. Pen- Estado permite um monopólionúmero fazer estudos, primeira· sllvolnla, estendendo-sc ao lado dessa natul'eza".mente, nos quais levariam tl'ês, dos Allc!l"hanls e espalhando-s~ Quando da elaboraç:io do nOS80 pa.Quatro, cmco 9nos. Não gastarão por aquE',es EstadOll pr6ldmo.s dOl!, recer anterior, o a,<;sunto já nos kaviaêsse dInheiro. Tenho a impressão desdobramentos apalachianos. De- merecido análise atentaI', com asde que um grupo estrangeiro não ~is principiaram a pesquisa tam- observações que ali desenvolvemos,d:spcnnderá 3 bilhões de cruzeiro.' b.m em Los Angeles, áreaamOnde tlvemOll a ventura de sentir que a.em 4 anos no Brasil. Interessa.- aflora o óleo, Assim surgir, os nossa. compreensão jurldlca, sôbre êle,lhes. multo mais, a descoberta das produtores do Oeste, entle os se ajustava, por inteiro, ao pensa-Jazidas do que êsse trabalho pio- quais. a Callfôrnlna, Só m~l:o menta da douta Comissão de Justl.,:,anelro. Os grupos independentes. mais o~rd~ velo a Ga,I:O do, M.la- da Câmara, E de..~de o prin('jplo' li

. non~ Estado!! Unidos, são, prãtica- co, Ha ~L1da tentat.vas .t.'~tdas, nosm convlc"ao assim se e:del'lo:';'mente, os que descobrem óleo, n.mos dIzer aslm, 11a F.onda e "a"la' .De~eoi;rem·no e vendem àS jazi- em c·,t,·:"s Estados. Existe, no en· ,. " ".AI cstã, sem dúvida, úma dnsdas a08 tl'Usts. E' elevado o nu- tanto, mtllt~. área para trabalho" questões gerais, de alcance fun-mero elO grupos independentes .101 7. Com os esclareclmentOll.e dado;; damental, do ponto de vl.ta jur:-Estactcs Unidos. Pl'inclpalm~n.:e tra21dOl5 ao debate, já. teremos os ele- dico, no estudo dn solu~áo qu.e oêles se ctfd1Cl\Ul·n..J!"~ ma~:.a. mentos '\Iece"~ârlos para equacionar

I . ~ Congresso foi convocado a f:::zerU\vulso c t. pp .. 1I~10\l). o problel!Ja da conrenlência do esta· , •

E definindo o seu ponto de v!.sta, be!edmento do mononó1!0 est'ltnl. ",,~ para0 problema da CXIMra7-"o','~,rirs vêzes.. reiterado, de par.tldárlo ".nmente "uanto aos 'têrmos juridlcos do ]Jetró!eo.• 1·... Não menos certo, porém, é qnede uma solu~ao em que se a-a. a de sua posslbllldade e xetensão, mas. o dever de lealdade, 110 examcexperiência da Petrobrás, com reCU1'- i;ualmente, quanto ao critério de sua cbJetlvo dos dadOll oferecidos :lo50s abundantes, mantendo-se, para oportunidade e de sua adequaçii.onc nossa apreciação. nos conduz, deIIS clemais hipóteses, a leglslação em crojeto ora sujeito ao eXllme do Con-

t Ó i 4 5 anos logo, a. salientar que. embora en-vigor, dUl'an e os pr x mos a. 'gressoe que visa à criação de uma tendamos do nos~o dever levar a.para, somente em seguida, se adotar ~ocfedade de economia mista - a Pe- têrmo o estude da qucstão su:;c!-uma polltica dennitlva, fixando-se ou trobr~s .,.... como órgão de execução do tada pela observação do mlni>;troalterando-se os rumos legalll vigentes Estado em matéria de indústria petro·conforme as altas l'a.z5es da nossa lI!era. Bittencourt Sampaio, pelo rele':oconvenlêncla nacional, assim se ex, Pan que nno ha.~a dt~parlc1ade de que, dos presullostos por nós as-PreEsou. .com a clal'eza llabitual,. UI pressuo.cstos, no exame da el:tensfo .c sentadcs em sua nnállse re.'~!-

ta para o entenclimet:Jo dx; moê;-Dl'. Pedro Moura:, . dos objetivos do pro,1eto 1.51e, cre· fi ó .

,"NU11ca .possulmos, aW agora. re· mos do nosso deVE"r comecar por pe. ca~ es que possam Vll' ti ser r-ré-. postas, o fato é Que não C'lIl.""-cursos bastantes, mas cump1'e ren- dlr que não ~e oerca de vi>;ta aul'

l1'lar ;entativas com ,meiell suba· co mtal pro))cslsâa, o podêr Executivo gulmos d&cobrlr. em tod~ o pro·t!1I1cll'oiS.DePoir. de quatro ou cln· Menas toma a Iniciativa da :rlaçã( Jeto !. 516, em têrm~s esCI'It.alll~::-co ..1•."" se ~ôr o caso, entr.~ll.l'~.<I de' uma sociedade de economia. mista te ;\lrfdl~os li soluçâo mnnonol!-conc~ss.w....r10S ou gr'UlJO:' Cw.._ol par o exerd~lo dI' atividades relac!C'.zftdora a que se refere a critica.tu\doo P(,l' eal:l.,at:l ~tra1)selroS ndas com a indÚstria petrollfera, CI'- da!1uele eminente cOlllpatrie:o.N~.o ~e trata de ponto devlli1..ll,.,· tabelecenôo. para ela.. certa.s norro,,' O projeto ·1,516 podc, c\'!de"-d1cnlmeme nacionall:.~:J.. m38 de particulares ou e.sp~clais, mas sem ta. temente, ser a:>ontaclo como 'i-pelo menos. ela:: uroR. cl/.ance Prol r. zre qual~uC'~ modificação à leglslacão sando II concessão de muitos f::lw-que 11ÓS mesmos demonstrcmo6 ser !'teral em vlgor, que continuará o. pre- res especiflcos para a soclednr'ecal1azes c" l'ebolvcr o PNlllema valecer P!l!R tMas as demais hlp6- de economia mista cuja crla~i:.ocom ;nossos recw:sos. Infellzmen· te.~es. O tll'oJeto da Petrobrás. 'Doi~ IlU7ere que lhe dnrlio, na prática,te , quc ~~ 'velihta em Ou~'OIl l.al- visa a dohro Estado brasileiro de uma situação de tratamento 1":-ses.São .concessões sob certas tor- um Instrumento de ellecu~ão mais efJ lJileqfado na con:lu~ão das ath'i-.mas, dilatados 08 .. p1'll.Zos(lepcls ciente, cem maIs amolo.s recurso.' dades econômicos petroliferp.~,por leis visando !a~lIit;\r a modi- atribuindo-lhe alguns prlvUégios e fa- . mas a verdade é que êJ~ não prc-flcação: dasconcessO..... ... OLlt~as clUdades, sem. no entanto..altel'ar em conlza nenhuma sol,.:;ãdllque ex-col.l;[I,8. E lá P-C1'manecem durn.nte aua.louer ponto a mpliatude e f/lr"a clua· o surgimeto de outr&S e~:-muitos anOll.as conceSllões detell-, de vlgênrlo. da le;rlslll~éo geral de presas~ detro das, llmltaçOfs .oLltoras de·I\rea quedevll1U1s~rm:,· minll~ou àe Jazidas petrol1!eros_e o condlç6es da leg1.s1n~1I0 geral, oue

d & h dls uzes' • se dediquem s me.smll atividade.balha OS.' ""c oque·se P • reg1r%lede exerclelodas lolvidades Uma soluÇ/[o dpsta natureza, pol.:;;·semOll' de meios. para e.studar .uma petrolileras por terceiros , . n'o noo pare"e que, jurldicam?ll-modalidade de trabalho mais fie· . " •xiveli com mais recursos, deviamOB :..0. general Junrn Távora, nllás, sob te, possa ser apontada como mo-fazer a tentativa· ea.~1ll1ar1amOll, I;al_ n.specto, insiste muito em que nio mara, sollclte l\() Sr. PreCeito re-p1'el;mln8.l'mel1te, itOllSoorllU11l0 di> se retarde, por mais tempo, de par clul a concamncla das organlza-filhos dêBte pais, ao tentar resol-' com l) inBtrumento lei!!1 de crlaçAo çlles que, embora sem as V8.l1ta-ver o problema com nOIi6O& »ró· daPetroln'As, a votar,ão .de uma lei Bens espec1!icas' do empreendi:'pr1o~ recursO/; se nl.o pudell8el1lc.'l gel:al em qUe as novas clrcunstlncla,<; ínentopara-e3ta.tal, queiram ,'Irrell.lIZ11r dentr~ do prazo, que Dãc c. 00 novos critérios gerais para a concorrer no nesócló do petr61eo,seria. muito lOÍlge, entAo a ~libedo- politlca de petróleo eejam flxoàos de su1eltando-sel às condições Ilcrn\sriá. que homens que nos governam maneira conveniente. . que, empartc, são amenizadas emadotarIa solução' maisCOl18entll.· ,S~ o projeto 1.516 tivesse .adotado beneflcio da entidade que o pro~oea" ~"AVU80' clt pai:. 118), a fcmnula do monopóllo dlS ativida- jeto 1.518. entende conveniente

• ". des petrolff~ras em beenflc!o da Pe· fazer surgir" •E logo II scguir, precisando o me.s- trobráa por,certo que, em virtude das E, depois de algumas considerações

mil entendimento:. .. . consequênc!aa de tal orientMão, a lei 00 sentido de esclarecer que lo obje-"Se "lspUl'l!rmos das ,C1Ulll.ltlilS, 'speclfica" orlando aquela sociedade çlio do ministro Bittencourt Sampa.lo.

POI' muls sugeridas em simples ta- de economIa mista se teria de trans· Inaplicável ao projeto 1.516, se fÓSSilbelas. representando, apenas, ml~ formar no. próprio Instrumei:ltogeral procedente, constituiria .obstnculo aosnha .Impressão peS/lcal e nada de ela .poltticl1 .petl'o1ffera, em virtude da projetos 1.549 'do deputado. Amandoofic\al, alUIR I'ecursos multo gran' unidade do órglo de.execuç!io. Em. que Fontes ou 1,595, do deputado Euséblodes para se dar a solução em oer· l:jese,' porém, a. autoridade do ministro Rocha, aSo'lim desenvolvemos. o nossoto sentido, dentr~ de 4 nnos, pare· Blttencourt Sampaio, o proJeto 1.516 raclocln1o com respeito ao problemace l.lle.que não seria, necessl1rlc. não..·adota qualquer 'soluçAo monopo- d.ser pOSlllvel ou· não, no regimetrazer outras.compRnhlas, ou.ou, lli:adora, mesmo porque, pela sua pró· constitucional em vigor, 11 soluçllo mo­ti'~~ . gTUPOS para. tentar re.sOll'er pri& ·propoalçAa, de· final1d:lde rlBero- nopollstlca exercida por melo de ó.r•a'~uestlio'noutros setores, pOllj~le samente· dellmltaclll., ...'. giosnlio rigorosamente estata:s:nã. nos devemos preocupar em 'I..Manlfestou o ministro Bitten- "Asaentndo,.como flcou,em ba.I\tac'U'tudo ao mesmo tempo, Pc- court Sampaio everDinrlo do Con· leIi que queremos reputar dcUnl-1! \ "..i""liC".!: o Ile..uln~: os &'111- grell8o. de 15 de fevereiro· de 1962),. prescrltivel e lnaliem\vel, não 110S....os Unidos, proQuzemseis mUhOe~ em'allaexp~ção perante asCOJnIs· 80 entendlmenton() !lentldodltt6 pele. poder SElr<eéutiYO,,'- 'I1da s6es conjuntas,' 1\ .8eKUlnte oplntlo reconheeer que a,<; jazidas ciepe- .

... .; barris de petróleo; em 1D.,II... "O projeto (1.516) cUspOlla6bre . tróleo'8Ao;inqueatlon~velniente,. por dla •. '1I6 ll•. em"c.~a crlaçAo.de· uma "aoc1edade que do domlnlo privado da t1riil.o,.Ja-t-fl,ma1B ~~ t~'"!e. ml 'comDaDbiu se destinaria a 1ndustrlaUzaçGo e Ilre5llâ. dentro das limitaçÕes 011

<.

.::

de (l<>e1,Ll1ar' a cnrê:'lcia de cR.pltalsIlrivadOll 1,,> Mexko, dill'lal'oU, n:J. 1."~onv~nçiio Té{:ni~a Pct;l'"lIIera:

~'A p~l!tlCll do Me:dco é,em.~rlmeiro lugar abastecer o Paise, em segundo. oferecer seu pe.tI'ó•. à;s demais nações, .e neôr.aúltima fll.'5e de seu programa pc'trcllfero os reflnndores nmerica·JlOS e inglê.~es podem, obter pc­tróleo no() México para completarBUa pr6prla produção. sem neces'~idade das f(·rtes inversóe~ perma­nentes que têm de fazerem ou'·tI-o.s paiscs, já que essas inversóes

.:flclUn li ca1';O de Petróleos Me:ll:l­canos. N:> meu entender, medi·nnte e~ta cooperação de largo al~canee, fica ~ssegurMo por =orn'13leto o futuro da indústria petro­lifera no Méxko" .

46. De~nvolvendo a Clue.~t~o, com.. ob!etl...id:lde e o pntriot!.<mo 1uetanto define mSU3 ncr~on?1!~:lde, cFn~enhdro Ped~1l Moura. eu.iaopl­nião reconhecemos ser aque mais .vira1:Ullressão n'.:lS C?USOI1 dentrp quant.n.sI"e mf\Ufe~t(lr::>m nerllnte a~ Comls·1I5()1 Con itmh~, uf'l'lm l'e.•"onedl' ~umn. .per7u:ntrl. cor.~retf\ formuladupelo dZ1')1"t3d~ A~"ld" Font..... sôbrese t'Ónvlrl~ e.+ohel"~er "O p':chtslvl­dade dn P'Zr.O"I<R Ôs. h\'!'". d<:' rr.rino(>do tr~n.<;po.te, elU bcaeficlo da Pc­t:·o1>l'.i.~"·

"Não m~ 'p~l'ece ~\IC sela neces­s~l'ln, ten:lo em vista a flexibili­

d::.tle 1;1~1ft9.:1fe ~'~l1de oue à Com­pr,nh!9.j:\ vnl ter e.d:jdo o~'tande

slÍllDl'te N1E" l'e~n'zsel1ttL l1111a ZOllf\· reconhecldo.mente· petrolifera, ela·poderlÍ vir a ter um Itrandeflores.cime'1to ;:cm Que pre<:isc'encamparoutras 'atlvido.dE"!!. Acho, me~mo

(Jue seol1tros ,!runos particularesdent.!'c da lei. ouisE'rem tamOém

tl'abalhar Cél1 tais p tlvidades, pO­deriam pcrfpltamcl1te, como asso­ciados. dloamo.~. ns~!m, a essa

, Companhia" 'vul~O, png', 123\., E' '·que tal r('ncllJ.·"o,' no E"~l1frltoTP~átlco l' al'2'I1to dI' ert"cuhe!ro Pl'dro·HoW'l\. era lmpo-ta por uma série"de·' ob.c;enl::!':õ~~ Cil'f\ .ontc'õ!. e:r. s\~a

prorul1da.anl\ll~~ da .ouestiiq petrolj­fera, co maquêle $CU m~"''';·l.~o ,E"'!nc"tcedível SCt1~O de realidade, êleassim !"'via cle~pC11JrlJ,do:

"O caplt.nl cle fOI'n e;ncontrllmais atral'iio em ol1trospalses,cu i lU; obletivldade~, dlgllmos as­~Im. em mat€rJa de p~trôleo, sãomais evidente" e cuias lets .fne!ll·

· tam: e.,sas· exPlorll.~õc",:e"sas pcs­oul8a~ e e"tradlls d!'. dinheiro dee1'o1:2rlor. Dil/er,·o,' dê.iscs pals!'s,el1tretanto;n!1o r-,n.o egl1lrllm re-

·cursos dessa noture~a .Há. e~ces'so de61eo no m'lncll". F,' mec-lsonão CSCIl1ecer ~.te "oopto fupda~mental. O mU'1do n.iio se re"...ent.ede e~ea8sez.de petróleo. O 011eecorre no mundo, h05e. em dia,é. '1m, fenbmeno tl'ulto interes.o;an­te: e.tamos. alllda, com a idéia

Clall'C.lé)'l·li. Vivemos a ?,uerra pas­snda. lrmbrllndo-nos dela e temo~

pavor dal!'\leITll futura. E todossentem que se fàltar petróleo 'nopaIs. o pais pagará. Pagarã.. renl­mentê,' llão hl· menor ·dúvida ­mas o mundo tem bastante petró,IE'o ainda. Não e~tamos em facfdo perigo de esgotamento. Ora.'Pllrtindo déste principio, (o, claro

que 115 re.iões rieM. atrairão, emprimeiro lugar, osca.pltais;AI~­

mas, como Golfo t:'êrsico. já têm!uaa diflculda.des. tl()neordo. Aca·bamos de asslsth' a um espetáculc

,ell.êle estllmos. a.ss1stllldo: O caso.,cl.o ,-!rã. '. M:lS Mreg1lles. r1caB, .DO

. !:D~ndo,onde êsses caplta!B, DO,:" .• momento Impossibilitados de en·';~:;'~'< '.,trar, . entra:r-Jo'provàvelniente

..manh~L NessllS ~onas ricas, co;',. -i.'-" '!:Do' o· Golfo Pérslco; a média do

;;.: . rendimento do.s poços. produtores,dllriamente,é de alguns'lIli1llare6de blU'1'ls, lD a 11 mil em certoli

. CaaOs,cl111uanto. DOs JilSto.dasmil·

S.xt~-feira 25•.#2.CA.U :a. __:::sz=::=s:_ ce:z:u:

[)fARrO DO CONÓRESSO NACIONAL:__12= Si.. -.. :::::::::::z=:==..==::=z=== Julho d.1952 7089

parece - e ll! .~entlmosdiverglJ' (lorre: à te.ge monopolist.lell do ar-, NÚlna ~Uvida..1e como " lia. ex- aproveltllmento elo petróleodclaa oz·do ponto ele vlsti cxllrellliO' pelo tlgo li6 ela CCl11stltulçAQ para to-. ploraçll.o do petróleo 11 ae\llleter'o trafdo. I, por outro lado, Da pilrc.edOuto Sr.. Odilon Braga nll CX;:lO- mar qualquer orlent.aç:;o ou dec!- \'ildo~, vlncul..da por tõt.Q acentom- que diga respeito lWl petróleo de outra

III el ti dali cll.l'accel'Í3tlcilS a condições procedência. Quanto to primeira. hi·'Bi~!\.o de motivos com que ,iust - são, Ela tem, a re.'lp to. CODll - t'5Ser.clll.is dll. Vida nncionlll. ode- pótese, eVidentemente, não há com.ocóun anteprojeto de Estatuto do tuclonal e juridicamente, a plena mento do "illteressepúbllco" pariL falar na necessidade de recorrer aI)

---Petr6Ieo- lIue haja a menor m- fRc~ld'cJe de optar. sem embara- atender à. cxlgência. congtituclonal principio dA intel'yençil.C1 conaagrlltioce~51(I",dc. de invocaçÃo elo utlgCll ~tY.1 de lJtuJ.1qu~r es~cie e 1n~pl- Q jUstificar li iucervenç:.o mouo. no artigo 148 dl\ Constituição Fe-nopollsticn, de vez que ela i,ão ex- r~da acenas nr,g razões de Bua polUll;.íca. do Estado e, de SI· mel'" der!ll, de vez que o 1l10nopólío será,IH ô, CO:lctitnJ,Ao FCdel'a.1 pa~tl convcnlêncil\tltl de seu ínterê!t6e, mo, mais lio 'lue evldente~· ai, uma simples resultante dasltua-just~Ec:tr, nt~~."~~ elo c:ce=c.'.c!o a.e I por ClU3.1CjUC.r fórm."la de eXPlora-, A ques(l1.o, !lorém, estar1l1. em ção de fato que decorre4,a clrcuna-uma at!vl:l2.c1e m~no?(1lfsr.j:a, t ~[o e f\llrovc!tnmento. e expres- saber ~e a in~erveuçii.o mCluopo- ttmcla dc ser. leg.l e comtltuclonal-t!uallio .ao.s ll.5P~C~Os d.~ PC:ll.~lSa! ll;'·)a, e ml~l o:-dlpáTill. como a l~ad(jr" alltorizllda. pela Con::;t1- mente, aUn1Ao a proprietária de tO'c dala'Fl'a das jo.zlda.s de pc,rcleú, tnUllirc,.<;1;llcáo da VantsQe de ~eus tuiÇãO, qllll.n-tO aI) seu exerCíc10. dll.'l as Jaz1c!na petrol1!erlll! a título delJ, Pl"Í1·1l~l,·ldad~ e li· exclUllivWade õrg!os de· l'<presentação.·disl)on- cOlUp"rLu'ía outra. solu~ii.o a nli.o domlnlo privado lnallent.vel e impres.da Unilio no modo ele re~u1ar lia, lívrementcB no âmbito de sua ~cr a. p:uoumentc es'llotll.l. de a- criti.el - e cor..:sequentemente elo seli utll.íZllç5..0 dos bens do seu p.... I competência, ~l>re o modo. oue plOL'llÇão direta. pela Unillo, sOll apresenta como simples decorr~n::j~tTimôr:.lo, O' culto jurista, que (, ·r' lJl~ pn:'eça mais udflquado, ao fO:-nla a.utiu'quica. ou como, servi- da excluslv1c1.1ll:le do d.om1nlo e dos\) Presidente da União DCmOCl"ít-

1

aprovrltam~nto econ~l!'..ico dos ço pllbUco (jlreto. O projeto 11U- critérios de utlllzação de determina-N 1 I :atendeu em sun. bens de seu dcm!nlo. mero li516 não enfrentou. o pro- cio bem.econÔllÚCO pelo seu único pro·

t1Cll a( or.a, e. , '.. ' ",. 'm ~endo o ••,~. nenhum" blcma. El1I!~n~lU'.am-no. pllrem. priet.ár~o. Qu&nto 1\ seBUllda hipótese,magnlrlca exposição, !(ue ni'io se· f. <, c - ~M~ " I . Im ê t·..~ f d á"",o "",o'("el "declarar privatlv:l5 ~~ldg temols em túirmar que aa so uçlles Euzóbio Rocha. e li • que se cs ou'... azen o neceS!l •... ....~, I Ama.ndo ll'ontell. rio a determJnaçlio de tal 7IW1UlpÓlio,da UnJá.o as operaç6!$ pe-rtlncn- l'!aO pode ser arolmada de mcons- Jãv1ll105 que o entenc!lmetli;Q nOIl têrmoll que deverla.m ser fixadoste! 11 e!lBlL Indústria. ~em func',?r titucjon!lJ ou inlurldlca Qualquer do ministro alttencourt Sll.mpaiO cm lei espec14l, coLforine salienta eno artigo 14.6 da Constltui~~"o' oor~pe:aqualn União Tetlalva é no 8en~ldo rlgorOllamente res- exige a OorutltulçAo,nosObre-men.sistema finalmente p:efcr:do. el1~1I)ri.r, dIretamente. como um trlt~lvo. clonado d1t:poslt,ivo.Devemos re,~sa1va.r que, em parte, l'ic.l"v"izo público comum. ou atra- No plrtl.culu, entendemos que, Do ponto de vista estritamente. Ju-Sua Excel ~ncla se viu constran- vé~ orgll.nlZação de cl1.r!Í,ter ll.utár- conqullnto a. forma normal de ridico e collIltituclonnl. a queatio de-gldo a chegar a tais conclUl'ões Clulco, ou por melo de Ilocledade mono;lCllio seja a. "estatal". 11 'e ser coloc~da nos têrmos que esta.-;por haver sido vencido na solu- dI! et'onomia mista. ou. por meio Constl'Ulção. Lio permi.e a mter- mo! acabando de torna.r expreaaoa. Odia. Que tlreYll.1eceu no llnte~ro.- ria administra~o ou conce_o, venÇ'-o excepcional cio Ea~aQo nas l1IA.ÍIlllerla ou será. questl.o de méritu.jem d.o EstatutO. de assegllra:: o em res-lme de conoo:T<!ncla ou S.tlvldades econ6mleas em têrmos pesadas mais detld.amente. lI.Ii ra:6esdireito de p~!eréncia a.o proprle- riM. u -~~dss pl'troliferllB de tAo rlgldas que tornem. neeessl- de' conveniência eeonOmlca c cie opor~

· tário do solo, mas ma fWldamen- :;ua propriedade, nas cl1nlrsas :a-I rÜl:n:mte, inviável· o. coustl'tUCJo- tunidtde, e inclusive M. determlnaç6eBtl\("jio est6. redigida 1105 se:rulntes ses, eonjuntM ou isoladas, de pes- nWldade de qUlllquer outra solu- de caràter polltlco que não podem sert-!rmos:' (lulsa. IlIVl"!l. refinação, armazena- ç40. A Comí.'laAo de COnBtltU1o excluídas .na fixação denormas de

· "Não poderlam05 deixar de 2"le:."lto. c~mérclo e tl'al...~porte. A çii.o e Juatic;:a colU1ece, a respeito, U1na. proposição da. natureza de querunC!'lr o projeto no. artigo 146 Constlttl1~ão llãa..representa para li rigor dos IlOiiSOS' orlt-érlos, an~a está sofrendo o nesso exame.

I I d ._,- 1 Ô de f!11rmnar qullJquer proposiçAO quanto à eonvellll!noc1a, se 86bre tIada Constltulção, porque :lo 550 qua OHe! e ..... so u;; e!i o menor de inconstitucional. Nill vlLlcrli. fcizsemos manlfes~ara. n011l. mane1r!\nos ob~avam dais outros textOli 1mncditl'ento. Nela.<;, a União não que os repitamos aqui, tanto mais pessoal' de entender o problema _daCOn:ltitulção: o artigo 6.· monopoliza. bens ou lltlvidades quanto. na. hipótese, nem me8lnO não prescindlriam08 de deixar escla-e o I 1.° do artigo 153. O· pr(- eeor>f!n1cas de t;rcelros, !'orQUe duvld.oslIo nos parecerA· a COlloStl- recidos t'8 segu1ntes pontos de vitltu..mr.lro lWeg1I1'a lI.o.'lElstadosn se I.mlta 11 e.<;t!-lle-Iecer et'!toêrlOl tueionll.Udade de qualqul:r proje- quen06 parecem fundamenta1ll:cam~tência complementlU' de para 11 IItm,ace.o l'co"~mictl de to 'lue sugira o cllerciclo do mo- 1.0 no c0nc4rnente llOezerdclo deleglslar sbare a r1l1'1eza do sub- bens de ~eu patrimônio". llopóllo dllS atlvid.acles petrol1fe. ativida4es rel&elonài\as c.om a. peaqul•• 010 Cletl'a L do número XV do Abordando. por!m, o problema. do Iras. pela. Unlã.o. através de entl- za, a labra· e. o aprovettamento de pe-artigo e.") e o segundo llOIS pl'g.. mOllopóllo. do ponto de VIsta cons- dade~. Jur1d1cu.mente sob scu C011° tróieo das Jazidas exL:itentelJ no ter-'Prletê.rlos do 5010 o direito de tltueional e jurídico. em relnção à tr61e • _ rltóno brasllelro:

· ll:~fer~neln para exploro-las" o Ind·tstrla.llu~ão (' ao comél'c\o do': Na .espécle. já hp.viamos. ou:t08si~. Q) em hipótese Illguma, por se tratarr t te tr'ól e d0rj'. des d n .~ l.e. invocado, em· abono do noso entendi- de be;1S do dom!nio privado 1nalIll11á-

N!lo sentimM. in ~lo?men , O!1et . eo 1 " .~' a ~ roceC1 nc mento. a esclareci" .... e autorlza.cla. opl- vel e lmprellCl'itlvel da União, cederi::.~"aliO de nenhuma elas duas c!>je- es :antre r~•. lL':l.m .~::pl'c""a:ncs o nos- niáo de Odllon Braga que, no seu mos o exercício monopOllstloo d&5 atl-

·'l'Ôee. Quanto à relatlv3.lIO f11r;ú- ~o pon~., .~ VI. to. • tantllll vêze.s referido parecer de sus- vldades. oom elas relacionadas, 11 umto' de 'llraftrêneia, a!~m de nutros . O ..roblema, 1)orém. e'1ldente- tenta"áo do Est:1tuto do Petróleo ao órgio de exeeuÇão, prineipalmentemotivos qUe a seu tempo nrlnu- mentlt". já I1~O apresetnll. a mes- assim" haV1a apreciado a mlltél'la em se tratando de uma. emprêsa mwa.dearemos•.também pelas mesmas ma tra.nnc:ull1dade em se tratando (Avulso cit., pá,g. 57): mas consideraríamos tal emprêsa (na.raz6es Que levaram o Sr. Odllon . de refmação. ~!ansporte ou .co- "Usando os verbos intervir e esp~le _ a PetTobràs) apenas um ciosBraga a nllo entender possíyel a mérclo de pet;uleo e seus derlva- monopoli..'"Q.I', a.. ConstitUIção de órg40s de ezeeuçdo. sem prelu1zo deconciliação de tal cllreito com a dos de proccdt:nell1 diversa. l.1Ito ê. IlHB clefxlU'a, prudentemente, ao outro. que a lei criasse ou da po8Silli-Bltuaçio jurídica das j:lZidas de de !moortaelioe,qtrangell'a. vale arbítrio do legislador. comum dar- dallda.des flexivela, a exemplo da. leihidrocarbonetos fluidos. Quanto dizer. de jazidas ni\o pertcncentes . 1heso conteúclo exigido pelas Clr- mexicana. que nilo trouxeasem emba-à outra. pOrQue ~. claro que a ldél:l. à União. . . ' . cun.stAnclas c pelo Interesse pllbll~ l'llo;'J05 â tIOlftlca petrolifera, tio com-

·delegls1aA;ão complementar. ex- Ji aié claro que a Unlãonnlo co. Qualquer restrição sue se e:t- p1exllopelo jÔ!O de Interês!!e& Interna"pressa no artigo 6.0 da ConsUtul· poderá lntnérvll·. no sentido lle tendesse de ruer ao amplo set:t(- cionaLs que, nela. estllo envolvidos;çlO, como .. uma faculdade. em limitar aeoncorr6ncll\ '('lueremoo do 'elo verbo tntervir,terta ele s~l' . ~"~40

'tlete.-'-ft"oa.hlpóteses. rese.1'\'.a- /lll1ientar que o projeto.1.518 mo cie,;ca.rãter .meram.ente optnfltt~1, 11) .prefe1'1rlamos. poI'ém, se" ..... o ..."""....- 'lt" , oplllat!l t ri d conselho prudente que.manlfelltou. P".. da aos Estados Cc note-se que 50"'IlUSC aoprob.ema de v~zqlie 1Io 8S8U1l' como' I o e :I. e ser rantoe 11.5 ComlSl!Ões conJuntll5 da C~.

:m08 dos mais convenoidos federll- Petrobrás' não reserva 'a exclusl., .o sentida ampll&t1Vo do. Verbo mo· mara, o engenheiro Pedl'o Moura, l1iO1llltu. no seutlc10 de Jlre.servar as vldade de tl\isathida.des), eatalle- ·?"'POlf::ar•. Pa.receu-nos que . na.. assentar dU"fitiVlls•. 1egalmente prefixa.-franquIas auton6mlcas do Esta.do. lee,endo prítlatlvldc4e., a no ser . _Idéia de monopólio,n40 está con- das. ~bre o assunto, !lUtes de. na baseno exereiclo'doa poderes elCPl'ea-lltUl7" em lei especial da. fllCll1· . ttaa necessàrilUDente, a àa exe- dos recw'sos de maior vulto que serãoSOB ou residuais que a carta MlIi- da.d.· que a COMtltulçlto lhe cen- cUÇAo direta. Polo .contr'rl0. a apllcaclos através da .Petrobrás nos

1he8 eont ) jamaIs poderla fere 'elrcepçlonalmente no ll1'tigo prática demonstra que os mono· próximos cinco anos, termos o.n088l1{:. entendl:s~nãOno senUdo J.,,'de "intervir no dômlnlo /!co- =~ef~~srósf~r:so _sal~ce~~ própria experiência em ma.téria de erJ-'preciso do que é "com,!emclrlW", . ntlmlco. e .monopou!&l' detennl~ tei em n.1Iiuu palses que oa de ciência da polfticl1 que umoslldotare nunca. em hipótese alguma. JIO" - ~a Ind~strla ou atividade", .tra.cllçào l"~JúlDÍI quel' os' de '"- de· modo que, ~Qmo órgão executivo,deria .chegar &OI eatremoe ela8tl. dNdeQUe a Intervenr:io "tenh:' tra4il;io moderna' execetuam-se nesta fase, atuana. d. PetTobrãs. :preva-

, coa de conferir 11.06 JllttId08 • Ir.- lIOr bI.se OInter&ae pflbllco e por por. via indireta. O próprio reil- ~~enJ:;rq~lfn~~om~~~at,lef~~çã~culllade de alterar ou .mtemr !UI U1DJ~ oadireltai .·fllt1damontalB me de c~lIl1elllll.oJniporta DO reca~ cujasÚ1sPlraç6es e norma.s &acloullils.elaboraçlo' de normu com ai UIONtid08Uà, C0!1st.1tuldo"o 1lhec1mento de um monop61lo. de tas satisfazem mesmolqucles que,4uala • U11110 entendwe de dar Ir bem de· ver que, dentre os Bstado, que lie desdobra, por. d.. como o pneral Horta Barl)osa. D.<lbamde.Uno ou traçar felP'lS para &lo cUrentos fundamollt llo1s, 81 1Dc1Ui, JepçAo, em' elJreitQl de eaclUM1~· que, fqra cio monopólio rlgoro8BD1ente

· u~lo de benS do seu domúlio. em noao regime, o de propriel1a. dacie, transfer1401 AO.· emprsArio estatal, elas alo,. o que mata convém·A·tese certa G l11ataclvel ê, ex... ele. cUja dcaapropria;io eatâ COll- prlvado. N_ particular a 110'0 IlOBrasil. ..-'taínente. aquela que. linhas :J1~es dJclonau" 1nCIen!zaçlo prtIV1a .de .P1einer .Dão poclerla scr IIW! 2.0 _ QUlUlto lIoexerclclG dea.tM.d p1D'-- referl4a utA que a Oor1atl~lIl~ de 21411 f01l11struU"""o . .. da.des relllelonadas com o petrólea de

....... 0.- .- - ,milito ,mals liberal em ....rauur:.••. Den~ro. dos mnls, rllorollOll cf,•. procec!ência cstr~gelra;. prefll'l"lrfamos .pelo pr~~~~ Sr.~~: que &lide 1. e,2m. A oblel'· DOMB dab06 bermeoc'luClca, pols, fa· que o G8lluoto fÓll8ll regulado nwna lei,

' .BrIIA, q_...o co......era .._ .. . '1'_ q._ acabulos-deruer 'al .ce ao. que.. ·expuze111Ol.'. t"4viclOA' de 1:.erQt para nlo se ciar, à lel àe crla­dtle1to· dIlproprteliadetlMelllfl, como UlIl. ,'reparo _. e .reparo de Hrf.. qUalqulll' conc1ust.o que tlltalle· ç&o dá Petrobris um eer.t14o multoao teU titularf 'l~~C'!!~ Il!: .~ diverte, ~ doutrlDmammte; I. a po!l8lbWdade cOAat1tuclClD81 .c rDa1a ampIQ do que o que ela quer etural ,a. &CU - ..o pnVII..,a_ dll' ezte1llllo . conc.,ltuaJ,· 'aiIlda J1irfdlea do se adotar, em lel, a mono- deve ter. ele -rei: que a lei espe~iflea

.,' declllk ~bre o modo dO,MIl o.pro.. ezaaen,damente pr!vaUatlell.QullP6!la da .t1n1lo para aer e.'l:ercldo, dl- que eltamoa lipreclandotiio pOde serveltamento econ~IDloo". .. ,'.. teJll:odlre1to de Pl'OPl'íedade em reta 'OU 'Indiretamente, .elllreI&;Io a sem' ir&watentado • boa .técwel\ le:

Ne.st1l8 cau"lç6e" l1OllIIO enten- nona enrutuia ~liridlc•. ...;,. para IndOBtria petrollrera. Que. é. uma'at1· !ris1attv•• U1'I1.diploma... definidor .dll.dlmentoé ode que,' eIIÍ;•.relaçIQ evitar "ali-fórmUlas .monopollati· cidade· econ6mlca comO,'Dutra quu.l- nossa poUtlea do ;petróleo, diplomaAs operaç6eli depesqua.&s.I&Yl'& e cu que;porsca80,'venh&l11 • ser quer., Valer' a.pena.no ental1to. eu· êste que. realment<l, estaremos cai'c-

· re~çio, comérclo é tran8~e examtlilldBli' os tropeços comOl: carecer a- dlstill~âo· ~ntre o eerclcio cendo.tanto mais. ql,lanto, pela· em". "dopetr6leo das jalldlB mineraiS cantra.foltes .,. .do·. mdlvldulllismo dotal .lItlvldade naquilo emClue ela turnção da pro,leto 1.516,ad\reçio .

;d. ma propriedade. que do t6daa .tcap1tIlUatade que 'ai11da se .'ac.l1e. se. realçloneeom l1·lJesq~lsae a lnvl'a geral de tal pcl/tlc:J. :1lfo. flcarãeom&:.,,:;. ..L'I.existentesno terrltórlo riacJ,o- 1111pres:nada a nossa Carta MAgo de'1az1d/lS, 1:letroU~eras e:dstentes no PetroWâs. e sim oom. o Cor.selho:~ li'1l."!

~ nal,·; .. trn!âon!to' PrecisÁ de te-.. 1:1; . tC!'ritól'loI1âelonnr ou. o.conscquel1.'t' clol.lnl,elo Petróleo.;':,:,·..... r

'7090 ·Sexta.fe.ira. 2~- DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: Julho de 1952

.1C.Pek\s conslderaç<:iesll.clma expos· o~llac!onÍ\Ulento do problema do pe-] não. há q'Jem l:ão reoolll1eça. Porque, I do Didl'io do Congresso, de H) dc ju,:I1(ltas. enlbora. sempre salientemos que o tr'!leo no 13~a,sll,. esdarecend{l que 05 entllo, peJvslmples amor 11 uma !Bcul./ p1'óxlmo findo:

,]l1'Oblema. devll ser e:lcarado atra\'és dOIS p<lntos prmclpa.ls que le\'lIvan: sua II diiae .que Ilão nos aproveital'á, instituir I "Qllanto. ~ fl~callzação do Tl'i.dos p;:ll!mas polit1cos que Iicluem, 'até, p~estlglosa e ccncc,tuatla agr.em1ação o regIme excepcional do jul~am'.!.ntod.e bUnal de Contas em matéria de

" as llecessldades de composIção das 1'ôr- l\ s~ flrm&r naquela o~ienta.çao erapl contas de uma socle<lade de economia de~pesa. só acr~ita nel:/. quemç.as pllrlamentans em;;c.nhadas 110 d'l· .05 segul,lnes:, a s~cie:lade de ccor.om.a Imi5ta pelo Congreseu, que não esta, nunca dirigiu servl<;.os, COl1Stltui lolllll.te - cr~maS, no entanto, ser de nos- mista "P~troorás' flcal'la sem o cOli'lsequer, aparelhado para julgar as con. mais falaz das flscaliza<;õeL E',

· ~ dever Insistir em que, se por qual- trole dy l11bUllal ~e Cont~s e l!<enta tns relativas ao PI'Ó'I'lO sel'Vlço públlcv com~ naquêle 1l1(]l1ólobo, o "pc;"quer influência transacional, se che"ar ele qtla''lu~r a.tua~ao 1j~!:al~ador.t c)o. direto? .'. . . -la"riio" mals rápido cJue ha no

: ã:,lil\cnclusão de que, c ass~x:tamento de Coulrcsw !'a~lonal, ~ qUE! 11 ..0 se da!'l:! loque mteresso. ...0 Poder L~;:lslah"o m'.mdo, Conhecemos o caso de umnormas ou pr~eitos rela.clonados com CO~ li prdcrcnoia p·2.a fornltlla, autar- - ai esLamos de Í11tell'o acordo - c chefe ele ser'iÍço que, 1'8CCJ;mc;oO 1Ilonopólio das acl\iclades petrolífe- qUlca. . . Ique a socicdadc de economIa mistn qu~ 'ln1 adial1Lanlento para el:ect:~:inta.s aeva ficar eXD~esso na lei que es- AIll~S de nlals, seja-llo~ l!cltO esda· vai ser o ó~g-ão de exe·cução do Est.ado de dcteJ'mJnm:!a o!Jr:J, qU:ll1do tcr.tamos elnborandô c não na lei gemi, recer que, do ponto d~, vi~ta estrita· cm matéria de petróleo, nClo seja um mln{)u o scrviço, I1HLlldOU orgnnt-que se está. tornan:lo imp~rlllsa, é pre- mente C.ot1~titl1Cl0nal, amoa que, em o~gc,nismo fechadO ao seu poder dt zar n prestação de contas, Om<:lso, entiio, que se considere: certas h:pót~~es. ao nrrepio ~e consa· fiscalização, no seu direito de pedir fUllclonúrlo, el:.emplo de honetti.

li) que o mOlzopõllo é orlginnrlamen- grados s}stemas ou mstltulçoesJUl'I- Informações: fJ. lltuação pcl1cl[ldora de dade, llomem qUe passa os donltn~te da União e nUiic:t deverá ser COll· ClIcas, nao 1111 obstá~ulo ll'removlvel a suas ~omi~soes de Inquérito. Informa· gos l'ccor!ando acOrdllos do Trlbu.ferido o seu exerclcio, em caráter de tjue a leI ete crlo';ao da Petrobrás elo sempre, o Congresso. ou a~ra"és nal de Contas e dedsões dos Mi.exclusIvidade, a um só órgáo de exe- ~'ellha a COlocar tal empnlsa de eco- os' deoumento.. oficiais ds emprêSI1 e nlstros, portanto conh"cedor comocuçáo, ainda que, Inicialmente, só um nomJa. mista solJ ore.glme de cOlltrôle do sea con<cll.:o FI..c::ll enviados ao seuI ni.l1~ué.m do serviço público, ti!r:-órgão exista. -para tal exerciclo; que pal'eça mais convenlellt~ e que se conheclmente, ou por melo dos reque· giu,se a êsse chefe de seÍ'vl~o e

in que o 1110nop~lio, quanto aos seu! torne adequado C4lm o papel Institu, rlmcntos de iníornuçôes que entenda declarou: "Seu doutor, com cssa6rgãos de execucão. deverá ter pre- clonai ~o T:ibwlal de Centas e do conv~nientes _ as il're~laridades de prestlicão de cOl1tas, vamos tndossentes as soluçõe~ legaIs exlstemes na I Congresso Nacional, que, a:a~o, \'enha· a sclspeltar, sôbre para acade:a", o chefe oh.ietou:legislação univel'sal, :Jrlncl,;lUlmcnte a O pl'oblema, pois, há de .ser ap\'e- fatos detel'n111:a(10S, poder[l,o vir 11 §cr "Mas, nâo e j)Osslvel. ElC?lIcamosme:cicana, sobretudo antes de termos c!:ldo como pr!'tlle:na dmedlqa e. prv. objeto das investi~ações de comlswe< como se g,;stcu o dinheiro",uma política experimental em matéria porção, em lunç::.o da eflclel1cla da parl&mentares de mquérlto, que, para Assim, a prestação de conta"de petróleo seguramente definida, de atividade fiscalizadora que re pretende· tais objetiVOs, de acôrdo com a Com· apre~enla dados completamentemallelrll a que s~ conclllemos l:lt~- estabelecer. Como problema polltlco titui~ão e com a lei, sejam constitul- diferenteó darlu!lo em que se gasta .rêsses da seaurao~a nacional e da prt4 em que se pode tl'ans!ormar, é claro, das, O congre,~HJ llão precisa de maIs o dinheiro. Outra questâo seme.Rrvação dos direitos do Estado brasl· pois, que p.ode VII' a ser C'Jl1Cl'etlzado poderes do que os a que 110S e,t~m"s Ihante: o Tesouro custa l'l librrarleiro com a flexlbilldade- .ns1 rllmentlll "':"' sem óbIces de naturtoZo. const~tu4 referindo ~ QurllqUer pnocup8ção e,xce- as verbaó eà.s vêzes sé o faz qua~e,de que tanto carecem os ór2ãos mais ClOlial -' j1~sta ou daquela maneIra. dente de tal~ limites não lhe Sela de no fim do alIO, quando não ha

'diretamente responsáveIs pela efetl\'a- Manifestafemos, no entanto, a seu res- n~nhllm proveIto e seria uma extl'ava· mais tempo para executar coisar;ão dessa polltlca. peito, as consld~rações de caráter ju. gànc!a, no sistema jurldlcu vlgenk, alguma. Os chefes de servlçJ fi.

.... ridlco que nos Inspiraram uma p<1sl-que acabarla ""'1' 1mportar em ato de· m .u'tados cada um "uer 'er';.: 4, QUESTAO ção pcsso:tl, Quanto ao problama, se ao Itrlmentoso ao"lliterêssede credencia- ~:u ~;~~ numa Illaca de"bl'on;e,:, O problema da jisoalizacio da. !~U examef~ssemos eonduzido~ por ção do poder Legislativo,. 9ue teria quer penetrar, tprçar a imortal:.'.Sociedade de Economia Mista por força de raz~es merarlen~e op,na.tl. atriilUlçües formais, sem u.il.dade aI· daele por. /lSSe modo, Então, Que

1JC.rte dos órgãos eto Estado \'IlS sObre a e.lo1êncla "as f.scallz11r;oEs g1.l111a, - . faz'l"Fantasla a prestação de COD-. t sugeridas, ~ .. .. O ambiente emocIonal que ~e C1'l0U, tas a fim ele nlio calrem as \'erl:>o.~

· .S1.A sociedade ~e ecol1o~ln mls ~'. -il~sdE 0Aarecer que emltlr.los sôbre em cel'tasc8madas de 0pullao, com em exe~cjcios fundos. Assim o.· ('(lmo sociedade anonlmll, que é a 1(},- o projeto, ag01'a. convertido em lei, repereussão a Câmara dos De;)u. dinheIro não se perde, em geral,ma ·e.nt~e DÓS sempre usad~. ~ara a dotando a.' comlsões jJarlamentares ti.:! tados, com as dificuldades Que esta- floa depositado li um banco, é "nstn· ~SSO<:laça.o, ."~o cap!:al ;.do Eatd aa~ mquel'ito de poderes le~als capazes de riam sendo criadas ao direito de fis. direitinho com tóda ahonestida-d2,capItal pr.h._o, ~e,:. te.. ?~rll1?;m_n atribuir eficiência ao exercicio de uma c~lIzaçáo de alguns deputados, ç.os mas. a prena,ão de contas Que vaite, como órgao d. fi_cahz.açuoa. suas das maIS relevantes tarefas do Con- imais eminentes, que se f!zeram aClo'

lpara o Trl":lllnal de COl'ltns.co't'l.

ativIdades, o m;smo pre.lsto pata a; gresso, que nos l1a\'iamos manll'esta:io Inistas do 1:anco do BrJ511. - Inllulu, slste nllma fantasia. e o Tribunal a!iocledades an~n.mas em e~ral, C~n1.o.r no -selltido de que não se justlIlcava s~m dúvida, declsivamente, na estrll- aurova. Acredite-se nessa fiscallza~.P'lderes refel'l_os no D~=re....o-Lel •. 6. , a. exclusã'o das sociedades de"ecOllonim turac;l\o das medidas consub~stanciadas çli,o,',·,· C comtantes do seu llrt. .12,. . mista pelü men1lS daquelas em que a em emendas ao projeto 1. 016, e que S4, COlll as consIderações acima de.

c, . Sucede, porém, que, pelo' I>ecreto- unlãó tem o contróle do capltaJ c âa levam a preocupaçâo de fiscalizar, J)Clo senvolvldas, pelas Quais acreditamo!Lei 2.928,.· de 31. de tl\ltubro d~ lr,.!O. dll'eç;io, do regime da fis~,\ll~:tçâo ex. Congresso, a, at!"ldades da petrobl·as, haver. dado às te~es lundamentais Que~. tom,!>\! el\'Pres~oc!ue nas ~~cl.dades eepciOlial . C)\le o Poder Leqislatlvo a exagercs. Clue um exame sere!!o do emergem das emendas B't)resentada!

',JX]r açoes "n:l.s quais o Go 'erno ;,e. e"'er,eat~aves das comistfl.es de in- Iproblema d~\'e reduzir às legltima"" ao nrojeto 1. 516 C' ~obretudo dos suos.cera} Internr~ dil"~talllente na con.tI: quérito. proporçÕe,.. tltu'tívosn êle oferecidos ueles depu••

· tlllçao do~ ór.. ãos de, sua administra. Não temos, nest~ selltldo (ainda que E nos têrmos em que a 'lt;estao foi taclos Bilac Pinto e Osvaldo Fonseca·C;.:\o. ~u"sela slloEcr\tot dCo parte. do seu niioncs parece que a Cfllnal'a esteja, por nós col~ad~, crf'n~os ClU~ há luzar o testemunho do apreço que seus Uus­capital :. <! ccn.sc.l,hO F'Lcal n~o terl1 por en:Juanto, fa~endo o n:elhor IlSO para uma soluça.o il1tell"l~mente. razçá: tres autores. nos merecem. poderemos,• atrlbu.çao, p~e\lsta no I~cl,o 1 do que lhe serIa possível daquele Instl'U- ve1. capaz de delender o~.natUlai, 1ll lã agora, mais slntet!camentc.lcvandilmenclonado artIgo 127, de examinar. mento leJall, razão p:tra mud:tl· de te~êsses da Uni~o c.m jo~o, ,preser. em cants que, sôbre elas..1á foi dil"Ul.em QualQuer tempo, p:lo menos ele três oplnão. Entendemos que liS socldade~ vando prerl'o;atlo;as lI1decl1ná\",1s de gado, pela Comissão d~ Flnanoas, ml•.em .,tl'és meses, os l}HOS : panéls da de e~0110mta·m:sta, Incluln:io - e com um dos Poderes da Repllbllea, sem. nueJoso parecer do !lustre de!JutadcSOCIedade, o estado aa caixa e <1'1 ~o.r- mult" maIs propriedade _ a Petrobra>, contudo. atingI! o Ihnite. do cexcesso; Manhães Barreto. ofereeer, como re.t~lra. devendo os, dlretore.s o\' Ilq~t1- deve.tn estar sujeitas ao regime ger II pt'ejudleial ao ê::lto do empreend~lllen- lator da Comissão de Just!ça. as nos~a5

'dantes fO,~neC'er-lJ1es as lnformaçoes d:ol lei Que regUla·· a ação "das Comis- to, e Inútll para o pró,rio Le:;15latl- conclusões, nOll'-llmites da nossa com.i!'ollcitadas , sões parlamentares dI lnqttél'lto, e; ,1'\'0 . . peténela regimental.

Pa.!'a e\'itnr Que. num empree-nlll- I com tal objetlvo, cremos ter de inata-I' 53. Quanto :I. fiscalização pelo Tr.I- E' o que passar~mos a fólzer,menta comJ o da "petrobrás", tal re3- :elÍ.l'el procedênda qualquer aditamento buna.1 de Contas, somos dos que n~t1trlção continuasse a prevaleceI', c que pt'opo:1ha a inclusão 'de tal pre- ,·êm nela, em matéria de sociedade CIO P.~RECER SOB~ AR F.'MENDAS,deputado JO'ê BonIfácio propõs que se ceito, de manetra expressa, no projeto econemia mi~ta, senãO um melo de • 55. A emenda numero 1 ao proje~:restab:!leeess'e. para o seu conselho 1.516.· .' . . '. Ientra.var ou bUl'ocratizar, pelo ~enos • 516 é representada :.'CI~ ~ubstitutl.'Flscal, com a eXllreSSll revogo.ç'-iO do AdmitIriamos, aInda. que, pelo relêvo na base dos pressupostos conhec,dos e vo Bnae PiI:.tO. tamb~~ .ub.crito neDecreto·Lt'i eSlleciflco a aue acabamo~ dos interêsses que nela se represen· com o sistema em vl1or,-um empl'etm· los deputado~ LuiS Gar,!!, Emânl Sáde fazer referência, a plenitude dos tam, flcasse a Petrobrás sUJeita ao dimento Que deve ter como uma de tiro. Artur Bernordes EllZ~blo ROCh~poaeres conferidos pelo arti~o 12'1 do. re~ime de obrigatoriedade nl'{ .atendi. suas earacterlstieas matcantes _ " Coelho de Souza, Orill~"t Dantll.Íel geral 1\ su"c<tão foi a-colhldl1 pa· mento das lnformaçlles sollcitil.das pelo flexlblUdade .indlspens!v.el às Institui. Joaquim Vlega.s. Hermes Perelr!y' dieiflcament~ por sua manifesta pro~e-ICon~resso Nacional. ao qual, por de· çõês de dll'elto priva(1o que se desti- Souza. Lima FiguelreQ-:>. AUomar Ba.nlio se es;~tll com tal providência. \'er,tambêm. poderia ser compellda li nam a .exel"cltar ~ua atividade no leelro. Carmelo d'Asos!lr.o e Maurici•

. da câmal'8edúvlda não pode haver. remeter o seu rela;órlo anual, conve- campo da Indústria e <lo c~mércl0, Joppert,de que o preceito proposto ))tIo nobrenientemente especificado, e, ao ID:smo num setor, como o do petroleo, cle A proposlçilo dos i11Jstl'es repl'esen':'e resentante mineirO se Integrará n<. tempo, em caráter onelal, as copias concorrência tão forte e atuante, tantes estll. distribufda -m .elnco ~a''co~texto do projeto em éxame, na sua dos pareceres do seu Conselho Fiscal, A respelt?, ul.his, dacQnvenlêne1a. de. pitulos, Iluatro dos ,II1IS com um,'f-orma definItiva nas oportunidades e em todos os caso~ não nos deIxarmos seduzir pelas arS\14 secção e um dêlu com I'ove secçõell'. 52 O problema da fiscalIzação da eXllresliOs no art. 127 da lei geral de mentações aparentes, prescindindo r10F assim apresentados· Capítulo I (1)(sociedade <le économla mista. porém, sociedades anônimas,. dados na nossa expel'lêncla sObre omonop61lo estatal), canltulo n·. m,"'n~ seex"ota com tal -provIdência, Não nos Ilareeerazoll.vel, ~rém, car!ter formal das fiscallzaç6es pelo P'undo Naclor.aldo Petróleo), capi',ll1'

Porque pr"ovocadas 1)elos debates e transformar o Congresso Nacional em Tribunal de Contas _ sobretudo da~ m (Da Emprêsa Naeion.ll' de Petróleo..pelasen1endas oferecidas .s, projeto ór~ã.o permanente de fiscalização de fiscalizações IIflOsterlori. como seria a da organlza~ão da empr~a, da adml.

. 1"S16 duas teses ainda perduram re· contas e atos de uma sociedade de eco· h.i1)ótese da Petrobrás oU de qualquel nlstração· da emprêsa. c'o Conec1h( .eiatDàndo meditação e solução; e amo nomla mista. j)Ol'(jlle isso, além de Éocledade de econom1a mista - quere· Delibera.tlvo, do con.selllode. Flsca, 'bas. reiacionadas eom a Ú1tert'erênela fugIr à missãoconstituclO.nal do Poder mos pedir vênia pa.ra: transcrever algU4. IIzaçllo. dos Departam~ntos e 0.r!(lIOI

. do Poder Legislativo nas funções de Legislativo, seria uma tarefa trans· mas _.palavras à cuja autoridade, 110r Regionais, dll8 Isenç/ies fIscaIs, <a ~ec>'fl"Cllllzação e superv'são dasat\vldades bordante'das . possibilidades de exe·certo. a. Cl\mara não ser!Ú1dlfel'ente- çllo VJlI que·t.rata de compras e con,el.? empresa que pêlo vulto .do~inte· cução eficiente pela.. Câmara, Qll,!!, com· Trata·se da.oplnlAo .do deputadocorrê.nelaSl e élo pesoo'\i\. capitulo IV

'résses do Estadó nela envolvic1os, não ela, aca.barla pOr Perder mais,~ que Maurício Joppert, cujo elO!l'lo nâo " (do empréstimo ptibllc-'l, ca~tulo V4eve ncar como um organismo Imune por se acreditar .no Jtl120 da· o~1fl0 preciso que repitamos aqui, figura das (DlspOlIlções transitórias), O substltu.i:,. 'i açllo de vigilâncIa do Conll1'esso. . pública. ·Ollaláqlle ehegue~os, coDi as mais destacadas da União Democr(L· tlvo tem.63 artlllOs,.... Todos estamOll lembrados .deque o !'tformllS ·que se pl'ojetam, a eapacitar ticaNaclonal, cu·autor do J)ro,teto re-A orientação do oroJeto rle inHa.,··S1t1stre deputado Lutz Garcia, falando Q Collcres~ a realizar'. fiscallzaçllo latado pelo deputado BUao Pinto. Que, tiV8 ':"lIo deoutatlo Bllac"jr.tn~ mll/.

"';:", /emcariter oficial, ao anunciar,. que das·contas do.Presldente da Repábllca. falal~do exatamente sóbreo p~o,'eto to conhecida. e~oi lXIr ~\ln l' '01011­}. . re~eltadosos pl:!ntos de vlsta dos que porque,. at6 a.gora, o que se temeon· 1.517, que dls'l)6e 86bre os reeursos ela amplamente· .1Ustlfl~~l'l8 )}"5 l'â:I08

'j, havIam exteriorizado' opinião con· seB'Undo fazer,eom O nossoto!aldess. "al'a. apet~obrás. ifsslm se referia 1 dlseursos aur s6bre a ml't~rla mofe­:,' ·tràrla· .• linlio Democr!tlca NacIonal parelhamento para talsmlss6cs, é o fiscalização. do Tribunal de c()ntas, riu_em plenário, SObre I'la, alláS•.16.." ')2i80h~rll se fixar nllfórínula do "mo· que pode ha\'er de mais tormale tnex· num aparte .ao deDutado Saturnlno tlvemosoense,o .ded~"envolver 11m.ft,ê',\ i,{;~110 .estatal" como a me1!l0r pan I pressh·o ..;, e IsSQ é uma •verdade que BraSll; que. se podel'l1. ler à página 5,O~G pIas.condderaçOcs, llua"to. às teseIJ deol:;'~""" ,.'J

:!r:';~- '. :.,..--..

5exta.feirIl25 DIARIO DO CONORES*,N~IONAC - .Ju",O d. 1952 70'i"f o

or~em ,ul'ldica nela exp!~cltas ou im. estrangeiro e sôbre oreg\lJle de IlOn-:cheque em. branco dlflell1ltnte ooDCI.Butará vir. para _. o ~tlll'o'la; lipilclta,s, tiO estudo pr~'lmlnar das corrênclas (artlgos 39 .~ 47): "1 Hável com OS Imperatlvn~ eonstltuclO· artilo :Ml ••tll paráll'l\!oÚl1ico.. 'questôeafundui1enta!B que aprcclu- i) esclarece' O 'regmll! ele pes.soaJ. 11als. Ile se tiver em vlst.a a respoUS"lI' CO-. orientaçlio, que Dospretr••mos nu láginaa antcn',res déste pa· sujeltando os emprega'lul\ da ENAP!llbnidade subsidiária da tmlão, Usada, çamo•• porém, ba.stas tl1uemos .UI1'ecer. . -, à proteção das lei~ dotl'abalho,permi- Iem relar.ão a tódas lU' obrlgaç6e.s da' ~oDBlcleraç6e. 'c1e .ordem geral, já 'de-. as seW! pontos prin~iplllspoderAo tlndo. no entanto, quell.' emprêlulol EN"APEo'no artigo 10.o:llautorIZIIÇâ.o sen:volvidaana parte lOt~odutória 'des.

ser. assim, resumidos: aproveite funcionãrlos !lubllcos. da. 11. entidade estatal para t'ontralr, sem te parecer para. que, ~~rindo 'l1'áoa) define, (aceitando B tese que ~ União oU das llutarquins, cm funções ~ lim.ltação. empréstimos 1'0 País e no de outroa pormen.ores,nt's sintamo~: it

parece se haver firmad.,. paciflcamen-! de naturezll. técnica, ros têrmos do 'I e~tl'an~elro (at't, 22) e ao MinUitr\l da vontll.depara,cmbora l'~"snltllnâo 'oste, no consenso da quJ."c tAltalldade'decreto-lei n .• 6.677 (3.rt~~os 48 1\ 50); 'Fazenda. (?) para dM Fio tais opera. Incontesta.veis m~rltos ele que. na ela_dos deputados. 4! quc, a1,;m dc expres- 1) autoriza a União :lo lançar em-I ções a' garantia do Tesollro Nacional boração elo scu trabalhu. aInda ~masa na. legislação o.ntC!'lOT /I Constitut- préstimos internos, durn"lte um auln- (~ 1..0 do artigo 2~: a pprmissão para Ivez. deu provas o depu:ado os.. va.dociío de 19·15, foi reafirmada no pa· Quênia. no limite anu~J de um bilhão cl'la~ não se estabelecen~locomo, masIFonseca, .opinar pela rejeição d~recerqnc emItimos ar.t.'riormentc e de c!'uzeiros para supI·'il1er.to do Fun· por. sImples atos da "c'.:t!dade esta-I emenda numero 2.~ue a comissão de J!I,:;~lca ll.ceitou. do Naclo~1al de Pct~óleo, precisandO Ital". "departamentos ou ór~iios re- 57. A emenda núm~ro 3 é de ini.com noucas vozes dl'l~r':!entes, a do- .3S condic/lel! e tipo dll empréstimo, glonal.s". dotados tio "1/7'''1L de 'autono- clativa do de;lUtado CAS'l'ILHO CA..miniallrlade privada' do. União,. em 00.-1 fOrmulas cle re~(!ate. In1dal!dade eorn· mia quefôr 1ulQodo necl'.~sário ao e/i· BR....L e de outros ilustres colegàsd~rát~l' de lnallenabll1dade e Impre,. puls"ria de contrI1mlc.\'J para êle .ciente. deSCl1!1Jenho dI' riJas a1ri1)ui- representação do Partio'o Sodal Pr.o~

·<.r:'lb!l\dade, sObre as j,lzidas petroU.jpcr parte r\e Bancos. :;':asas Bancárias cães" (textual do pa1"\~"\Lfo único do greôsista. E' ela apresentada ao te>,tGIer:1~ (artl~o 1.0), e f1:<~. nos têrmos e Caixas EconómlC\l.S Federais e Es- artl~o 35l: a ;nodal!(f.ldc de emprês- !>t'1rnltlvoou originário do proJe,QIlrc,osws no anto.pro!f:o do Es!'ltuto :taduals e d:l.ndo ao M1'1lstro da Fa. tlmos compulsórios al\l~I;ç3l1do. in, n. 1. 516, que,. no pará.grafo único .c!l)cln Petróleo os ores.stlP('lS~<'IS que devem.zenda. o exercício de !\.~r:buIc:Ões com· "luslve. as Cnlxlls I!;~"nômlclls Esta· artigo 2.°. assim dispunha: .,: I

orl'!n.tar a nolítlca de ~;.roveltamento j'Tllementares onDue _a!lrpsenta . como duai,\ (artl~o 54',: ade:~gação ao Mi·· ... Parâ;:rafo único - A. pesqlll.economlc" tio petróleo ..~ 1,°): l tais para a ef~:lvaçao ri" emprestlmo 015tI'O dll. Fazenda do <Joder de, pnr sa. e a lavra, realiza.das pela., .>0"

b) dec1Rr:l. monon6lio (I:> União (;j (artigos .51 [I, 511: '. meio de instrueões (lll~1 estabelerer ciedade, \:1.dcpenderão de alt"ri~'o do artl~~ LO) a "De~ll'ua: e a lavra I Te) adota ..n;"ersas 1l'prl'das de ca· sanróes e recompensas d~ caráter !lo- zaçõcs. ou co:lcessões prévias. ltdflS ,1a7.ldas, arefln~·:i':l do netróleo j ráte~ transItório alg'lllD>ls de suma norifico (arti!!o 55): 9 at1'ibulção à obede<:erM a planos aprovado." pc.Tladon~1 011 pstram:eir.,. o transpor-/\'!rllv.ldade. !los. artigos :6 a 62. indu- ENAPE .d.a faculdad.e d,~ .encaml)a('áQ lo Conselho Na~ional do Petl'Ô4te 'llal'ítimo, fluvlal'e l'\~ustre do ne- Indo l'> "nodl"r d~ r~..lt" :nenta.r" que (textual), de emprÍ'sas Ill! refinação de 100.",tr~'eo bruto para o ab·!.'>ecimcnto das ~. conferido ao "Poder E3l'cutivo" (ar~1 oetr6leo (artl~o 591, e, tumbém.a de Quando o projeto esteve pela ori~rp.f i '1arlas. e a dlstrlb':lcão dos derl'jtlgO 61). Q!iellar, semlimlta~5e" 1m6veis dB Jl1~ira vez SUjeito ao exame da (;04n('l'll; l!ue prOduzir. bem como o t,l'ans~ Apre~'ando I\. propo5!~lío do depu· I União aforados a emnrê"asconcessl(J~ nl.Íssão de' JUsti~a, levando em con.,...l'C'l'te. oor melo de con"ucto~.· de hl- \p'io BlIac Pinto. o llu,,··re deputado Inárlas de refinarias (I 1 ° do artigo razoáveis pollc..:raçõesque nos foramdre~:lrboneto~ nuldos :i'! ..,1Ialouer 01'\· 'Manhães Barreto 11 .ft'\ oferece~ dl· 159i:. e, the. la8t but '111t the leaat, a apresentadas pelo dr. Odilon B:agll.I::'em. ~om exorl's':\ re['t;i:~ão ,ao artl- ver~as oblp.~ões. de r.a. ~;~r economlco faculdade de' reguIR.me':1tM a leI. con· no sentido de que nia seria de boa.go 141; el~, COnstltuic~o' ~ financeiro ...ue n<ldPl'âl' Ber examl- ferida AO Poder E:re~I't")C. (a Pretlj· técnlra lesislatlva clir i reelação aa.

c) institUi. para M fin! Que eS1>ecl· nadas no Avul."O que A "'omissão dp. dente da República. "om Qual Minis· quele dispositivo o carl!.ter negat,vofIca I! oue. todo~ ~'e.,. 'I'. relacionam nna""as rrondoll oub!!l'ar contendo ·tl·O?) dentro' em ~O "Ha~ . lart!'!o ~l) que o punha em aparente cOnfllto co~..om a el(nlor~eão Inr;·,·t,"llll. DPt,rnll- 'l,~ ~""erv~'ô~~ cO.~l'ele representante .1101 tanto dl',al115terllJ,aos principio,~ o 1"1,0. do artigo 153 da Constitui..fpr~ .. "", Fundo NacIOna!. de petrÓl;[""ltl1~ta ,,"/! termmll. :vÍ!r pa~s. 11.0.

1

fixados no !lrtl.ao 12.... çl.o, e considerando ...demals. q"tll(art,. '.0): .. -. 11 dn Avulso hümer.o d, de 1952, da E' c\'ldente nue mu!tt.l. tp~ramos oue nâo seria adequlWio' ao slstemà ao

di determina aue !lo "U':ião exerce. !'llenc!<'ln~da Clomlssã.o) ''OT dizer ~uc Idl7.er dos ponto, alo p.;n ráolda refe· projeto a:elxar a Sociedade esco'her •ri ~ monopólio nrevi.;tN ' 001' melo deI"o ."lbstltutlvo qmnlla p dificulta o Irênr'la, focallsados. opon,1()·lhe. com.' seu Inteiro alve<!rlo as il'eas de p:'s"P!lt'dqde c~tatal (llltô:loma.. 1'..& for· nrobleml\ do netrólM; 'anca mão deIanrêço de que são cf'dores 05 ;eus qulSi e lavra sem 'a 1nterterênc i 'a"d;

mA d~,t~. 11"" (arL 2"1. ('rla.netn. Oll.rll f~ntes de rl"Curso, fl"lll.MPlro, aleató- i1"ttres auto.r~. os !l')~SOS embartros Conselho NacIonal' do Petróleo- 6r..1.'·0 " ll:m!'1'êsa Na"!O'~11 dI' PetrólM rh· ou nerturbad"rlUl :Ia atividade nã/) a~nl!:! fomals. Por f6rça das il&o que continuará com & di~eCiiIJ(~APE). com 1S,I"'ul~i(l de "orMl- ecol"Ô!"\ca nacional: ~ l:ITOpõe pat'a ,eol"sId~racoes ltl"rals. .,.... til) aduzld!ls rora! da política petrolijera _ "li.

('!lI" ('I~ attl! de !!'~.t~oP :!e comércio "p:olr @Fses recurROS e 1~!'olver " pro· e l'eservandO"nos li dlre',o de aná!!~e damos de dar ao parágrafo em ca· l •Tlrõ"rlos. ê. e"'"rêsllS l:1tluot.rlals .eo, "'pma 11~ or"ani!rn.c ~1MHtieo•. rl· 1I1als mlnudente sóbre l'J.da ·o.ual do, uma forma diferente. E u.s ..11)"'..... (a'1:. 4." e 1l...~":r9fo '\'\!co) 'lIdo, tolhido 1)/)1' pelas ~ ~ontrô1ea bl- nonto:Lsobre·mencltlnEl;do.' na blpó· tivoíol encontrar urna r~3:~~ obJe

.f',\.tPbelecendo. alnd.a, 'lU".. a EN.. APEl racrãtlctls entorl)ece.nte', .endo, em te~e noucoprováVel lJe nlo ser. a reatlrmando. ser. do C N P • o d~e.ter'''. de 10"". p~r ,,"'eto: a pes-'luisa eo",p.lli'êM cIa. desaconse'::-lÍvel a 'sua emenda número 1 recll·~l\a dentro elo ção geraldtt po'ftiC' d' ·.~Ó' ae.e $\ 1a",.a d&.'l 19'1tdlUllJ'!m comI) a aceitação". . nrónrlo sistema por pIe proposto _. óI'gio' direto el' ua I-O ~t .eo, c~mQrefl,:tac:ao 110 \)Ctr~teo I! (J ~eu trana· No ,entendimento pré"tio havIdo en- ~"emo~ que· o qllea iá cocrpve.mos. nes, je1tlls i sua ajtOri~:~ a;lUIse~nlli~t!or"e marltlmo. fluvlll.1 '! lacnstre ou tre os· relatare, dllS CI)~;sslies de FI.. .~ nalecer, em t .. rmo< penerIcos. : e lavras a'a Sociedade _ I::"~flor melo de condutos 1!I~t. 5°' ..po- "lanças (Manhã..s BÍlrr~t.J). Trans. b..ost'Jnte nara l~!tlflr.ar a nossa con . execução ele um 1'0 g .0 ;d~tf~1!do. outro~.lm. ("ar!i~"afo únIcb do oot'tes (Lafavette COu'lJ:lho). Eeono. :lll~ao. n./') sentido de ~ue o subst!- embora órg~o tilES~~~a-!n~e~tr.;~flrt. I'.•) decllc:or.'1! 'l.~ com&rcJ..~ de mia tDanlel 'FII"fteo)'lefJ'urança Na- ',Ut1VO, Btlae Plnt!l nao oferece !lO ertanto s· bl:~ •1let'·"lel) " Sl"'lE derjvad~ls. ali seu tl'ftl'l~' clonal IVm!l Fl"'ueir..:;,; j' e Justlca nl'oble~a.do· Detrnle.o '''!~:l. io. lurldica mlnlstr:iti~'a em iaçols de ordem_ a·ti·lln~'e POI' via terre~'re lO a quaisquer' li I 1 • ., b 'lh ,e cnne·ltucJor~lm·.,te, ma~ adeou~da I . ou . ega .constante. dS.o t" t1v1d d ". t (Ant n o lia bino) - '9.'.'0 o rI an-Iou melh"I' olle a do O"1;Pt(1' nO 1516 egislllç§.o vigente para as· &utori~rões

u ~as a li e, corre.~ AS: te 1'elator lIa.coml,s~o õr: Segurança. Ie por 1'50 deve ser ·,.,p"ado'· conferlelas a terceiros. .t!) estabelece norma~ . ':lara a Inte. Itlldos os domais dellbera.·ll.m reconhe·' ~ , . •..•. . Dal o ha" e-d1 • ...c'

r.ra\\1.aç5.o .do eallltal .1'1 "entldad~ e~-cer. como Instrun\cnto ~lals adequado 56. A emenda númp."o '~é renre· gr:loíounlco \J~~~~;g~ .l~do o par~tntlÍl" Illrtl!!o.s 7.° e 3.0 ). prevendo Ipara os fins visados p~lo pl'jljeto nú· ~e'1tada', igualmente, ""'J' um substi· gUin'f' 1 •• . . com _a.-?,!­fi . emissão de obrilla<::':~! "Mmlnat!· mer.o 1.516.. a forma ~l!~'tdica da.. "so- tUti.vo de autoria do' de'Jllt.ad.O-OsvaldO. JUs'ltR :';:~oa•. que. a Com..Issa~: d~.'\Ias e Inallenlvels" "em llmltacão c:eclade de economia '11'3'3". Tivemos. ·Ton5pca. vasadG na lI'~sma Inspira-' ";" ~ .' u" . ' .que ·sõmente opOlleri!1l ~er ,tomadas Ialiás. ocasião de dese~,vnlver. ampla- ção de organizar uma ~"ltli:lRdeestatftl «as'pJ:~if\1e...alavra.. · r~ll:~lza.nplos Gove~nosdos Estll.dos, do D:s- ment~, as razões da :1'1:<5a nreferên- narn. o. exploracão das Mivldades ne~ 1'· c ': a"e, obeelecel''l!llUlstrlto Federal e dos M'lr.:clplos OU lJe· ~Ia. nos pontos de vista ennstituclonal. troliíeras._ Entendeu, lY.,~~,m. o Ilu~tre ~a~o.ll aprolados.• pei<l CO?~ett10las entidades at1tãrqui~~s 011 parae~·11UrfdiCO e ·polltico. n!l~ considel·acõe.~ r~prcsentante f1Um.inen.te de faz~. !.o êl:c.~~l o.~ pe~'o,eo e_serao pprtatals" rart. 9.0. e pal''1.~rafo· únlcOJ oue"formam 11 parte 1I~~al·ou Intro· 001' Intermédio do oró.orlO Conselho zadas .. nome a Unlao, lllH~i~e Il:c.entuantlo que, MOS l"'ns. patrlmo. dutorlll. dêste parecer. ;:-rlnclpalmente Nadonal do Pctróleo..culaestrutura· E t . '.' ".nia:~ t1l1e1l4t'1!i~ da.....~~r)e I'!arantem. no debate dllSduas que.stlies Inicial. cào modiflca.. erll\'indo·" lart. 2.°) em núme!oa 2emdenda c~ns!acomo a:de!lOS têrmos da lei. o ·:'.Imnrlmento das mente formatizadas. lentldade lllIftroulc!l. dl'retamente SUo ',as conc.usoes elo pal'e~elQbrlllar6e!l eontrllldas c"m terceiros .Os 8rllúmentos lá R'Pre:>l'ntados. com bordinacla""'ao Presidente da Repúbll- ~: c:'a~~ de ,usbi~a e foi adola.uspo71dendo. 'I)()" elas .~ltbsCdiáriamen· suficiente largUt!~·a. I'Or ~I'rto que no.a Cil, eom personalidade 'urldlca, pa- n:an"a • pe omissão de ,.Fi..te. a UllUlo" (artl!1'o 10): dlsnensarllo'dO dever dere;ll'oduzir oU trlmónlo DróDrlo e sede e fÓro no· DUi. y s,, .' ~. ,

f) traça normas s6'::re a organiza· acrescentar fundament..'!l8 l'az6es de trito Federal", Naoue.a o~r.tunldadeo.de?utadOr~o d~ ernl)rêSlL (artl"!(I. 12 e parA. ordem constitucIonaL e. ju-Idlcll, que Em têrmo.s Um tantn "IaI5. fiexlvels fIastllhhO loablal, com .0 mesnlo O...bJe..p-rarns'. SÓbre fi comnr.s'ção deStla temos -para. preferlnab li fórmuTI de do que os do projeto 8tlr.r. Pinto, Ins· VO, ava SUbmetido. em con~14,ão:>dn'''lstrnclio. renulsltOl< para particl.· srcledade deeeonomi'li mIsta. opinar. mul <l monopólio. daU·c.IAo 13ara. a do seu voto em separado, a emanc:.:aTll\r de sua dlrer;lo.dur'l':'O de mano aquI, ,contro. o SUbSt!t'1t.1YO represen· nesqulsa e a lavra. a reflnaclo. e . o que tomou, então. o .número 1, ('''que·<i.to~. co,..,,,!'têocla e ~es!Jonsabllldade tado Dela emenda n\\mf!~lI L !lor Isso transnorte por melo ~'" rondutos. re~ Sua Excelê:lcla re~l·o-duZ. ipsis IItter.is,tio, .~eu~ ór!ãos dirl!lent~s... regulame'n. tambplIl, não Inslstlremo~ em analisar servando para uma et'l):lll posterior ~o na proposl:1io suJettá, agora, ao nossotaç~o de del)ósltl1s. ba~cllrios. autorl. ~n~tlt1tclonal e jurldl,'a.mente. uma a tramoorteem geral e J'dlstrlbulca~ pare<:er. A diferença, apenu, consisto7,p"[lo para cOl'tralr em!l,'êstlmos e ce- uma, os diversas disposlr,ões Q1;le o lI?- de derivados de cpetr6:~ Que prodU· edm que, enquanto a emenda. aprov'l1"lebrlll' cOI'i'rllto, no \'\'\;s ou no es. t,el!1'am. e dentre as oua!l!, sem du- zlr (a distl·Lbtllçe.o de derivados de a pela Comlssãó deJllstlça, fa'a emtraIl~('I.ra Inclusive rom 'tarontla do vIda, clificll não ê eIJMr.tl·ar ala:umas petróleo importado está cxcluJda .do autorlzaçiio concedida. pelo C.N;:P,.T~so""o . No"lonal. flX'l.~r.(' de exerC'l" sugestões felizes l!Uil>. constltulndo monopólio).. o represpntante paullsta,sem dispen:cio fl1\~T!~olro -nc""mo. 1'&1'1\ ·nre,ta· !!mendaslsoladas, pod?tào. com van··- AproveltAlu o deputa.io Osvaldo Fan· saraautorlzaçlo, sugere que e'tr se1acão de contas BO Trll"J"al 'de Contas tl\llem. vir a ~er a!lro,·dt.adall na ou· seca, pa·ra. elabol'aclio do seu trabalhc' outorgada. independentemente de':'re~e de .1nforma~ôf's a1 C':.lll!resso· Na- \rfl etapare~111'lentat 'li "'ue será su- renlm.ente mais 'lnlfor'Tl(' ~ue a ernen" querim.ento.· - ,clonBl (artl!l'os 13 a 2R~. 'b11re o Con·lelta a'Proposlçào Slll) apeclt! 1u.rlS dll. numeral. su<;est6es de fontes di· A 'ustlflcaçt1o com"qúe repete 'R!l'O­selbo neltberatlvo 1'. seI.! ooderes (8 r- 'E pp.l~ me~ma ra~t1o.nAo éleduzlremQBversa.1 e várias modlf!cJ~é6s tra~ldas ra, a 'em~a de .sua autoria' di "bemt,1"OS 29 e 30'. sôbre ~ Conselho .de os moUvos delmpu;!'~"llo. alguns ao profeto· n.O 1.516neJo· estudo das uma idéia li'a exataCOnformldn'l1'd'os'F'~rallza..lIo (artlqol! 31 ~34) ,'s6bre a l.1ue se nos' antolham rp.~~vantes, Clua~' .Comlss6~s permanentes. tPrlll;indo.uma lJOntos de vista do deputado ca;fllhGcl·iacfi·o ele, [email protected].,t(Jsol1ór.~li.osl+o Itc.'lnstltut'lonal.ld.nd.e e 11 ... ,uridicl. proposiça.omals sln.tétl~~ 1.27 :artl!:los) 'Cl!bral.. com.. os nossos. quando'j....ús.rel"lonals "artl~os 35 e ,~Il\: dade ele oerto.~ prece\to~ .do Sll'ostl· O ol't"al1lsmo, llroposto. ;\oréD1; é for. tenta que Mtornar, independel;lt~S:'írefi' rei;utn I1S iseT1~!I~.' !Iscals e ·a,t.utlvo •. B\lae 'PInto. em 'l:'\osso,enten- temente ce11raUzado; '.' ·8.utorlzaçlcou ('()ncesslio ·,F.....R' ·"r.m~ne~ra de torná·t"Il.· ~rptlvas," be.m dM', P. com. forte. procec'llncln. !ujeltos Mezar de. redigido /l',m !!lalor cul· ea, .lavra; equ'valerla .: a l:"'~i·q~~..om.o o rerol.lilmentn. dR. Quota .d.eV.. l- R c.r.ít.lca.s.• In.tr.a.n.SlJOnl,/clS....como. porl.dado. Qcontec.e, no entanto. l111e'al~.uns. ZIlckl.ra q. u.e po.r lei' C4...OO.. ~'bon.~.~·.'ljd·.lia ao?l'1md... RodoviárIo' Nacional (ar- eypmn1n~ lL autorlzllclio "e emIssão de preceitos do. substltutl\'/'); I'lsvaldG Fon·NI'.ctonllJ 'dó Petr61eo.' Di!vemos "a'il~':.,tl..o~ 37. e 38): ". .' ob~.I,!,qr.lIp •. eom limite. ~""Tlas. ·t!llanto SeCIl ainda. .seriam;· lsola~"mente ,con· salient4rque;:ntlàndo a' C rnj.ki " ,, ,.) ri1snl\e. s6bre a., (,(,\'I'prasQue a to Iml)Ort{jn~hnnua1.' m(l"'sem·li\l1ftn"fr1.e"~doo, snseet.!vels. .1"1. meamns· .. res· ·J"'tle.a,pro~uaemerid o 'Ih C!Ji e,ENAPEdeva.reallzllrno :Brasll e no no tempo (ar:~. 9.°) .ton~tltulndo um:tl'ições opostas: ao prolet~Blla.c'Pintlo:v!amoss\l&erldo.:e .Q:a.P~:c.~m~;:'

7M2 Sexta-feira 25.•$_%_ --

DJMtJO DO CONCM:SSO NACiONAl:_L.(jll~ ~_.__s .

Julho ele 1t52

•. f&&er referência. o deputado cas-.j ,'e\l llol'lplllo1lllll1to .. :IlO &eu lum.inoeo l o P1'~'I"'iário ~o solo "que Pl'~v;orl O I\lló-unto j~ ha.vIa slc10 s~ita4ow.bo C&bral enteIlCi'e1l4o q10le o NU voto lIIIl r;eparll.do, deé:enàeJlido a pre- o à<lmlQlO prin.C1o ela terra AlOS U!U'! POl' Sua Exee:enda.'1la. CO:nilsBao Qe

. , .pOD~ de vlata e5t&va atenc:Udo, leque- va.lc;ncla daté'le lICCUIlionlBtao em Qq vilnte 8alIO/i". .'.ll~t.lça., que, no emta.r.to, lle acOrdareu e oIXne a ret1ra<la da sua· re-I :110.960 ce!late.Pa.ra Be, 118 jazidas Colocada a. questão em têrmos, IIiIc.1 com li emenda. n-.lmero i que constanovada nelltaOPOrtunidllÔ.e. ' petrolUerll8 nio aio cio dl)!lljol0 pl'1. nas, da coctllpetência da Com1sBão de da conclUllão do seu primeiro pIll'e-

Duas outras em.endasfora.m, ligara, vaAo daUnijo. O Itiretto de prele· Ju.s'íça, asslnl UC6 plX1ercm1os mani· eer, pra:eriu l1do~r a. fónnu.la. con­ao mesma pIl.I'ágra.fo dnlco do· a.rtillO I rt:1lcil%, pois, ganha em seu e.Ilpír1to festar s6bre I:f; emendas, cujos con· ::;ub.stanôaGII. em SUb~D13nda õ.Jge,'!·2.0, apresentaclas: 11 emenda n:ímero :I fôrça de· uma imposic:;li.o constltu- téxtos estóluKls a,\Jl'll'llando. da. pelo depui:u1o Lucia BiLtencour1lID, de autol1a do tleputadoSaulo Ra· ~lor.a.l aplicá.vel erga Olnlle.q. mesmo I Insis~lmos p<1r fideliuade às teses (* l~ dO õl~""go 4°) ,de nc6rdo comJn08, e a emenda .numero 119, de lni- COllU"a a. União, Msegu.rando ao SU'

I'que ciCSclwc:wmos em 110..'\!i0 pZJ.l'ecer' 11 qual, nlfllJtido o capltnl P:t:'.'jDlon,

clat1va Q'O deputado Rlldeprando BI· pel.'r1c1lÍ.l'io, 11<:c=ria.mente, a parti· anterior e que iOril.nl [t·:olhid:llõ pelalllrojeLo, se est,:üle:ew, r:oemtrolltosfoalia. Devem elas ser, de logo, eu- cipação no. exploraçáo das l'iquezaB eluasl lJallWwlldncle cia. CC'll1íu;âo de que 11 União. no ato. d'! ,co~lstjLui,:ücmJ.nadas. O deputado Saulo Ramos minera1B sub-jacc:ltes. Como· 001l()1ll1l. Justiça, emsal1entll1' que, na. Cons·1 ela Soc1edade trn~1srel'Íl'á ações elepNoPÕE, apenas, Que se torne c!aro ç~o, porém, prefere, em sua. emenda, tituição. :1t1da. sc enconu'e que crie I:;Ull. proprledaoÕe para o B.'lo~ço deque as pesquisa.s e lavras .dep!lncteráo embora use da... mtercalac1a - "pri· para' o SUllerílciá.rio o direito 11 p:u--I Brasil e autarqui:ls federr-lS. fi S:l:de a.utorizações. E o dep!1tado Bisá- va.eo do exercício dos direitos de pre· t1cipa: dos lucros ou produtos da ex· critério, afim de' que se de cumpr!­81'ia, mante.11c!o a Ol'ientaç.ao lembrada fere.ncla refel'ldoa no § 10 do arloigo .P!OraçãO das rIquezas 1ll.Ln.erals' Náolmento aO disposto no inciso I do nr ..pela COmissâode Justiça. p1'opõe que 153 da Constituição" - adotar a entendemos, tll.lllbém, o ellre11.o de tlgo 38 do Decreto.lei 2.S27. de 2~se lhe acrescente, expllcitalnente, 11. modalidade de aSSCllu:rar ao proprie- prefcrencla para a explol'ação de ri. de setembro de 1940. ...dispensa. na outol·g·a de tais Itutariza- tá:rlO do solo a participação percen· quem:; minerais. em geral, conferido Po.r tais razõcs,. já a Conlissiio deÇÕes, dl!.s exigências e fl>rmallàades da. tiW sóbre a Pl·O.:iução anual das Ja., no I 1.' do lUtigo 153 ela Constitui-, Justlça teve en~eJo lle, no exam~ dolegisl~ao geral em vl,g(lr. zidas como um dos critérios de· Inde- çlio ao superflciárlo, como capaz dc assunto. preferir fórmula dlversll ca

VI;lJerá. a ,pena transcrever 11 sua nlzação, à sua escolha, "pelos terre- lheassc&''.ll·ar qualquer prioridade nllS! ll:citcada nas em~ndlls números 5 eJ~tifica~âo,. à (lUal. ll'8mOS o nosso In- nos em correspondência CClm as cam.1 hi~óteses ~m que a UnHio, direta.' 6, do de:ml;ndo Cn.stllho Cabral, lI\-,e,tell'O a~_ent.m~n;o., pos ele lavra". se não optar. de logo, mente ou par qualquer ol'gan1smo no cmtanto, clwolve, QU~::lt.o à ideia

O dec.e.{)-lel numera 3;236, pelo recebimento do "Justo valor cm1sob seu contrOie, entenda de fazer aldo aumento de capital ,n!,J;unto nlWsde 'I de mal0 de 1941, regu,a. a dinbe1r.o... E' a. mesma fórmula su., exploração, como éo caso da Pett·o.ldiretamer.te ligac.lo á oon:pct-.':nda daaUto!tZllçlio de pesquisa e 11 <,on- gerida no EsLatuto do Petróleo, e de. brâB. ". lComl5Sãt' de F1na.nças.cessa0 de lavra de jazidas :le fendida no parecer do· sr. Bet.ledita I Nest~3 têrmos, nãof«onhecemoa l 60. A emenda número 7 do clq:m·petróleo ri gases z:,aturais e. de Co.:;ta Neto.!nenhwn <l1.-eito, legaJma'lteeldgivel, tado CastllhoCábra1 ,rep!"oduz erncn­rochas betuminosa. e pIro-be-. .do s~erfidirio apa.rtlclpar das ven- da .lá por Sua Exce;ênc!a levada àtUm1nosas. . O deputado LuIZ Viana. llPresenta, tagens da exp'oração ele jlLZldas e- deUberação da Comissão de JllStl~a.Trata-~e ele disposições le.~m a emenda número 12, a mesmaIüollferas 'a 9ocie-dacle de econoJia O lu;sunlQ !>recisil de unI esclareci.

gais destlnaalls a definir as formula, evitando, porém. a referen-1IrJ::ta que~ê vai constituir . mento. Pela. forma pr1m1t1va do pro-rela\:ôes entre o Poder PI1bUco e da l\ tese âe se tratar de um lmpe- -.. . jeto segundo a parte final do pará-8S ent.idlldes priVada.s de nature- rativo constituclon.a.l. p.revendo, deI Colocada, porém. 'a questão em têr· l!'l'I\fo 6n1eo. do IlCl' artigo 70 ficavaza diferente da Petróleo Braallel.- logo, a maneira de exercitar a su- mos opcionais. como modalidade de corno uma. fllCUldcide _ sem 51' es.lO S. A •. sociedade de .economla pel11c16rio, em ,uizo, a opção que lhe Inde~o dos terrenos ocupados ou clarecer, além dWio, quem 11 poderiam1sta em que, o OOvêrno teIJI in- cabe••SU:lo jUStlficllÇfio está 1I&S1:n re- dC6 prejulzosllC.Ol10micos a êle eau-/ exercitar _ 11 concessão ou n§.o êeterêsses preponderantes A "Pe. o.igida. sados, de maneira que se lhe nsse-lisençil.O do dever de contrlbulr lIaratl'obrás" MO é uma concessiona- "A pratica que Já pos&uImoa gure o cllreito de eaeolher entre o a. formaçlío do caplt.al da Petrobrás~a comum, mas, realmentl. um com 11. exploraçlio d06 campos pe- preço d3 terreno e uma percenta;:em para os municlplos de menos de .....organ!~mo descentra.llzadr do troll!erOll de canClelas e D. João,l s6bre Clfl ~odutol extraldos - é evi·. 100 000 habitantes.

:Estado sob a forma de socleqa- mo6tmm 1\ ~tloaa situação dente :Iue o assunto transcende para I O depuudo CclatlUl0 cabral, pro.,,'e por aç6es Em vjsta do .vu,to em que se enc(lntram militas dOll: o terre'lo das convençi5es l1eltas, DOaI- paz, como alnda agora, que se suodos e~Jl'reendlmentos programa- pl'oprietê.rlos dessas regloes. Com t1'a. cuja C(lnsumaç!\o, também, nada IprlrnW;e a faculdade da isenção En.~f!..pe.o OOvémo para levar ~ as suas terras ocupadaa pelo O. ve-mcs na constltulção que se Oj)C). volvendo, porém. o problema matérIa."",uO, atrav~~ dessa IlOCleàade de N. P. que 118 a.ravessa com es- nha. 'Sob este aspecto. é intuitivo de mérito. enteP.ldemoa que a parecereconomia mista. os trabalhos de trada.!l e oleodutos derrubn ~r. que não dlverb1mOll da argumenU1. da ComIssll.l)/de· Justiça se llevla 'Imi-pesquisa e de klvra não devem 0111 lmpôe restriJe8 de tecla li çl,o daenvolvida pelos 51'S. O:lilon tar à seguinte ordem de considera-ler -rejudJcl!dos por tormal1da- ordem tiVeram de abandonar as Braga e Costa ·Neto. eOes: esclarecer que a oolleE'ssllo da::8 e Umitaçoe~ incabfvels. n~ oa- . SUIII culturas sem, comtudo per- Não ohegaremos ao extremo pala Isenção para nll.o ser llU'on·t.lturlo.1JIe' Seria a !-sta<lo a~to-t!lmtar- cellerem ou' pleitearem; a~ no de afirmar que seja lnJurídica 'ou in. nal, llio podia ficar colllo u:fla con•.~;6~ ~~aoFfl~i;~U1~~~~ t momento, qualquer ln4enlZi1ção. constltueiLlnal a. fórmula de se fixar e~~o. Jl".rque ou elaEdeverla :r con-flM)rêsas privadas P;;mlssloná- Nessas condições, é 6bvio que que, de ae6rc1o com as partes, a Pe-' c a. ou ,negada. em. se o as-rJas de 'Pesou;«, ou ooncessloná- ou estio sendo prejudJeadClfl nos trobrás pOBlla i:JdenJzar os terrenos 161m.• a. co~o de Jus:ç~ prtOPuf~~rias Cl'e la.vra Os model'!los prO- seUl dlreltClfl patrlmonlais. o que ocupadas ou 011 preJuizoll R el~ eau- Que &li emen asse a re açao //cuceSS1lS de pEwUisa têm aliâs. é injusto e ilegal. ou se aprestam sados na pesoulsa e n,. lavra, em dl- tlva.o.:1cando a competên~~,lla, Co-lIue se a.nlicar· em á...... eltten- para. futUrtls 10denlzaçfles de nhelro ou com uma partidpaçlo sÔ- mlSS de Frna.:1ças. ex.....,.nsoo osas para a.ore-entareM rendi- maior vulto. o lIue é danoso para bre o óleo que venha a ser ell:t'r9fdo: ~érl~ d: Questão. d:ltlir slIbre se amenta. Se R " ...:.;...~. fll'l!sse /;u- a. UniAo. Alláa. em alguns casos, do subsolo c(lrrestloudente. O que, enç o everla (lU ~ sel outorga.jelta às llmitacoÓl's do Qeerfto- preferiu o C.N.P realiZar a to. nâo é passlve! é o sutlerff~!árJo. ('om ~a. A ~ã~.dedFin!fçM enten-lei nÚJllero 3.236. tl':rIn o s~u tal desapraprlaçio, o' que mos- fundamento na Constltule60 se jul.' ~u que a ..,en""o ever a ser manoêxito t''''''~'omptido E 00 1an- trou ser a.ltamente antl-econ&:nl· ~1l.1' com d.lrelto à tal partlolnecá<J. d? tL:l... t'çar-se o'1"c'd~r P!\"'''~''' "'1m em. co, llOlli nata mals .fez do ..que mesmo mod'l !Tue 'I~'t" n~o seria -& I VOi:a. o aeputaao c~,iJho ~~Ip~e<>ndimento d.~~a onlfln. as orlar grandes ·Areas lmprodutlvas Petrobrás. contrll ..un vontade. foreá.- 80 a.ssunto. Do ponto de vista cons-me'1)ores 'lOndicões IlIlra obter em terras da melhor quaUc!ade. lo a lICeltar a tndenlzaeão dos seus ItitUCIO~1 e Juric1co. ~ua emenda é/!~to devem ser P"''''t'''a''\s, i:>,'é- Comtudo, dada a extensli.o das terrenos com a e.sne~t~tlvA de nl''''J_1'llem dUVIda, inatacá~e.. Quantc aovia e perm:l.!len."""'""+",'· áreas qUe se anunciam aGmG pro· 'ipar do Il.puM'.do no futuro... ' mérito, ao que nos aecl:lrou o rela.

dutaras de óleo é evidente que tor da matéria na Com1ssàc: ele Fi-Por ser mais completa. opinamos tal rática não' poderia ser rea. Se, pois as Com1-.•ões e0lT'peten. llllo:lÇas, o l186un~o será reexan11naclo.

110 sentida de que 8eAa atlrovada 1% ll!!a/a NessaE eondllióes jl\ que \.CoS. qUMlto 111> mérito e prlOcloal. Ha. no mesmo sentido embora RP~er-enda número' 11~ de an+....IH do não 'oderã deixar dé .•ser con.sl. mente quanto aoa ll8pec.tos econllml· nas para Il.tenuar as prc>:9orçóel1 da.Cl'ellutado B'i1i/"!ll·Il... · 'R1~"i"1!a. 5l1bs- derad~ a situaçio dos proprietá- cos e financeIros da medlna. BI'},qrf>m /J.Senção, outra ezr.enda. de mi"'!erotitU!ndo-se 1le'o. seu tex'o o nari~-ra- 1'icl8 do solo, af!Sm'a-.sc-noa como Cltle cOllvi-m de 10l!0 e não numn l/'I 901, de autoria dO d.t>llutado '.1uJ~fo unioo c1G artl'!'o I>- • do "rllipto ".1\- fórmu!a capaz de conc11lar os in. geral. - regular o assunt.o. a fórmula! :fla.mos que S\1ll'ere se reduzir a l.sen.mero 1.516. e co"'·f(7·ra"'''o-~e flrp."'l- terêsses destes com os do c.N.P. opcional não ser,1\ InJ!lridlca n"m In·It;ii.o :los municlp!os de menos dedi~a<z8. em Co~se<1!lêrcjll. 11 emen'!1% e da produçio, assegurar a fór- constitl1Cional, ~ l)rlnclpn1mente nos 150. 000 ha.bitaontes. ..-n!'''"~o 9 do '":' ....••..0 ........~,., tia C~- mula opCl()lla!. lICima proposta lêrmos em que 11 SitúlI a err:er.dõl Lul~, A Lien\'ão conferida, aos munlclplCSmi.··"o de J'" /'t't P a~ .lmtMlt7nR. f1U- que "lêln de outras, tem a Vtul. VIana. • !..::1e menos (le lc() mil habltan~ell com-meros 3 e 99... reS1'>p"'b""""P11tP "OS tal!'tlll1 de eVitar avaliações, que' 59. A emenda numero 5. e .0 preende a gran·de maioria elos muni.dellutados easLllho CRhra~ ,. Saulo raramente conseguem ser justoe" emenda número 6 ambas de autonl1 ríplos brll5iieiros e mesmo no .baseR~;;"" a",!,p<f'''t.arl~;. p..... n emlrlo. A 3I1Ienda do deputlldo João Agrl- elo deputado Castilho Cabral, dl2emlde 50,000 numerOllos municipio! dei.

o. '1 emenda. llllmero 4 l!e auto- 100 que tem o nl1mero '71 apenas respeito a uma matêria que nre-o's9 xarlío de contribuir para um emprr­ria do dell;'fa:lo C·<:+I''I1o r,Rh·al. re- ~etermina que a Petrobrl\s '-mdeui- de ser' examinada em con1unto. 'E'1- endlmento ..~ tlo grande a'cancepr"~lu~o f"! de outrR NUO !ri hAVIa =,11. llOS proprietários do solo 1us, tendeu o denuttldo nRll' fRII1 oue os. !.laTa II vida naciona'. A sU1)re~siolido. por êle, !!,l':esen.a",q 1l d~l",~- temente pelClfl reJulz08 causados eom p.rllgos S e 4 do nrofeto 'PrimitivoI~a IsençClo pleiteada na emenda CRB­ral1s,o d· C"ttl 'S'ao ele JU!t1"q. SU.!- l\ petsquiza ou Plavra" _ o que, evi. deveriam ser modift"lU'll.q, no sentIdo tlll1(1 Cabral é multo slmpntlcn e utll.Ilta (') d"bate em to;no do ehB!fl1"'~!) dentcme:lte, ainda que n!\o estela no ele pel'llllltlr Que a Petrobrás ~U"~R5e mas sObre o seu mérito a compe.Il1reit(l de l>r!fer('M~Il\ do sunerf.~.á- projeto Íl principio Ülequlvo::o da logo. ClIma uma eomll'lRnhla Int""""lI. têncla para falar não é da Comls.oAorio ~ relactlo és ia~ldrul netr/)hf@- nOSlla legislação civil. ela no slst.ema da lei Reral "'e ~oP'e· de Ju.stlça.r~. 1\0 mes.rno ~~tirlo. embora Cel'l'l : O de uta.dCl Lafayctte ~utlnho dãdes n.n6.nlm('1S isto é. t.en~o. deq'!:lf 61. A emenda número 8. de depu-

( 1~.r:nW$ dlversl'li e l!:!mlradAe f:III cri- <leu .. Eua. cUlCnda, súbre a mesma su~ ol·l!'anI1acão. o no.'lmero. mfn1mo t'lcto Castilho CaMal, repete a im­,~ __ temos' jurfalcOll nao ~ROrO!l(lmPT'~e matéria Ue t«nou o número 104, de sete acIonistas. E, !lara isso '111.0 claUya, por -êl~ tomada na primeira" .iP'Uaf~., foram••t.aml:lém. AnT~=,,,"t,A"ic uma re411~li.a diferente. Que, à pr!- pretendendo altemr os p41",,1o.o fllilln- fase (los debilites perantl'. 11 OomillSlio

. u eme7làa9 1Ul11lerOS 12. o'Ie Bu~or a melra vlata daria a impressão de-:se celrClll 'do l)roJeto ôO GOV~l"l'lO .....\'''e., de JllStiça: com o objetivo de. suori-.. cio .,.~..tRdo Lulr. .Vil\l1~· 'I,! do f4C!1ll- haver aquele representante bainnl>IrIu temeM!! número .,,) /lU!! n, "8,,1 :mJr o artigo 9" elo projeto 1.518 .al'­

t3dG . JcAo Amnlno e 104, do dl!pu- fllill40 à concepçio dos acesslonistas, lal inicial' se eleVMSe de 4 l)arA 5. bl· tll!'o em que SG'·dll;p6e sObre o em.. .~!i) Iitl!:;,:tte C01ltlnd"o'd dt\ll taào porque dá ao dli'elto dO 6Ul)erfic~t10: !hões ·dó. cnlzeirl)S. destlnanf.o-se "CI préstimo campu18ória 1\ aer.· reallzaclo

. ,. AlI 1:1'_ da .eD!en 8 O. ~ u a .fónnula de f'QIJaltll. embora atenue' aumento de 1 bl'hAo aO!l eubllcrltores ElIl1m' os proprletáriOll de veic:ulos- au.:,..' ~(Out_~"':"09jbr.JJ.~ se llJ!lph:m ~ ~~- : 6e\t enll'ndltnento com areatrlçAoImenciolllWCl& no artigo 1:: ao p:cJct: I ~:nóvc!3, t:lr:~t:C:l, ~QU:ltlcllS e.~:~:;~::'~;;no ~br"1Íhoas:Y:tuJ:' de.!:nvol: de que só farQ. jlÍfl a ta.1 reccblmento (cmendllo núnlcro G), , ~rco~.. na b:&ae de tab':lA pl·eflxAda.

Sexta.feira 2!...~

DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Julho de 1952 7093

Com o mesmo objetIvo foram apre- que lia :razões em contI'árlo, todaa dÚoStrlll8 interdependentes sem as jam por um refime em que os benssentadas as emendas número 32. do aduzJdu por ocasião do n06SO prl. qull.ls• .todo. a IncW.stria. petrollfera não se comuniquem. e também 11ml.êQPuta<:!o Alde SampaIo, número 711 melro exame da matéria., não noa !1caria desa.mparacill de elementos tado o número de ações ordináriasdo <Ieputado João Agripino, número ccmvencem da. necessld.ade ele nova funda.mentals ao seu pleno êxIto. por adquirente a cem mil; as demais93. do deputado Saulo Ramos e nú- tomada depo.sição. Alguma.s de tals indústrIas já. exis. pessoas juddicas de dlreltCl privadomero 108, do deputa.do Rondon Pilo- 62. A eme7U1a número 9.ta.mbém tem, e quanto a elas li evidente que (Inclso IV), brasl1eiros, isto é, as so·checo, do deputado CastUho Cabral, pede a a Petrobrá.s nãG terá. que "organi. cLedades organizadas no :Brasil, sem

Já. perar~t\) a comissã.o de JUfltlça, supressão do artlllo 11 do proJet.o zâ-Ias". O QU1! lhe cumpre é a elail levar em consideração a clrcunstân­em scu bri:hante voto em sepm'ado, 1. 516. O mesmo objetivo é \'lsado "se lllSsoclar", Tanto para a hip6- ela de serem ou n~o brasllelros oSo deputndo Castl!ho. Cabral as.;lm pela em.enda número 92, do deputaodo tase de orgEli:úzaçáo, como para a de se!l-S sócios ou aclonJstas, com o li·justlJ:lcava sua inlclatlva: Saulo Ra.mos, Com a emencta. nú, associação, porém, o artigo da.ndo n~lte, porém, de vinte mil ações or·

- "O lU'W o 90 do rojeto susclta mero. 120, o deputado WiIsoo Cunha segura~lça ao objetivo de gara.ntir o dmárlas para cR,da adquirente. _odúviüas 3e ordem Pconstituclonal prolJ.Oe uma. fórmuLa. suhstitutiva, no con1.l'61e da. Petrobrá.õ, estabelece, r"~ ei~e~a s nu~ero lt ?ropo:, aA conceituaçã.o elas contribui óes oontldo de que os recursos 11 Que se como condiçao baska, que a soele- -'~' egu tes a telaçõas,III previstas dos prop-iel'ó'rlosç de refere o mcnclOnado artigo 11 se des. do,de·holdlng fique c()m a rrualorla das I 1. 1- que o artigo se Jedlja dewiculos automóveis,' t~rrestl'es, tlnom ao plllno de e:etrlficaç"o. açãe.s com ~ireito de voto, an~~rU~ã~ âg~~~~~~rl:;re~a~ea~e~~sllfJuatlCos e aéreos está inçada lie O nssunto comporta breve esclare. A S\l~essao. pois., da hipótese de I ordinârlas como Igualmente dos

ÇdS

dificuldades. Não se tl':l.ta. de Im. cimento. Em SU:l. form:l. originá.ria associc<;uo, como. alias, sallenta. com ações preferenclaLs' • epósto ou taxa., d~ vez que prevê tal como e.>tava no projeto enviado multa proprledalie, o deputado Mil. 2," - que se abra um Item es ea devolução das "'referidas contri- pelo Poder Executivo, o artIgo 11 de. nh6es Bdal'retoi nêll. lco~ssão d.e FI. elal para compreender os Cll.';O/l Pd;bUIÇóeS. Al1â.s se se trat.s.sse de tennlnava que o excedente de l'ecur. nanças, e re er nc a .. sugestao do Banco do Brasil e dll.S sociedades de1mpôsto novo não só nAo pode- sos não essel1Clal /lO desenvolvimento seu, Uust.le companheiro de Partido economia mista criadas pela. Uniãrl~, ser lUrec~ado seniio no exer- do programa do petróleo deveria ser só e pedid!\ como resultll.do de um~ pelos Estados e' pelos Municípios a"sdela seguinte ao ano de sua de. incorporcodo a. outros fundos ou en- Interpl'etaçao equívoca do artigo 1. quais, em consequência de lei estecretação, como também, nCll têr· tidacles especiais, cl'lados por lei e do projeto, de vez que , jam sob contrÔle permanente do PO:mos do artigo :l1 da Constituição, ciestlnados 8. investLmentos basicos' BO "d;stingue e~.tre "subsldiârlas der Públioo e de que somente façamcaberiam li. União IIope1lll.'l 20% desenvolvimento econÔlIlico do pals, e MSocladas da Petrobrás. parte as pe.ssoas enumeradas no Itemdele, en:qua.nto que o Estado e API'ecla.n.do a matéria, no item 54 do quando a vin.culaç~o à Petrobrás seguinte;o MUnJ.Clpio teriam 40% clloda um n0650 parecer antel'ior, denl<ls pela é da mesma natureza. quer se tra- 3.' - que as pessoas físicas acto-_ nií.o se trata.ndo da hipó6tesc ir.constltucionalldade do preceLto noa te de empresas que organiZar (a nlstas da Petrobrás somente possamdo § 60 do artigo 15 c1a Car~ que t-êrlllOli da redaçã.o consl.a.nte do' pro. ser bcorporada. ,portanto). ou Mà, ser "brasllelros natos ou naturallza_exclue da partilha o impústo ex. jeto l.li16 e, afim de permitir sem Que se associar (já exLs~ente) dos hâ mais de cinco anos e rasl-traol'dinário decretac10 em virtude a eiva da flagrante violação a carta sempr~. com maiorIa de açoes vo- de~tes no Brasil, uns e outroe, sol-ele guerra externa. O p:mlgl'afo Magna, a apreciação do mérito do tantes.. teit os ou casados com braslleiros 0\1único do artigo 90 prolbe o em. dispo.sltlvo pela ComJss40 <le Finan- 85. A emenda numero 12, de au· com estl'angelro, quando, nesta úl­plooamento de veicUlos t;errestres ças. propuzemos-lhe uma. alteração tol'la. do dEoputadO Luiz Viana, Jâ foi tlma. hipótese, nllo o sejam pelo re.sem a. prOVa da contribuição alu- que foi consulll5tanciada na emenda examinada, jWlta.ment,e com a de gime da comunhão de bens ou qual.dlda, mas. nesse passo 6 eviden. número 15, adota.da na. con.clusâo do número 4, no item, 58 deste pal'ecer, quer outro que permlta a comunhãotemente ine011lltitudonal. por in. parecer da Comls.sAo de Justiça lilXa- 66. A emenda numero 13. do depU- dos adquiridos na constância do ea­,'as11.o de compet&\ncia dos muni. lninanc10 porém o El8Sunto quá.nto à. tado Alberto Deodato, propõe modl. sam,.ento:cíplos. Estam06 com o eminente SUa conveI1161llCiÍl. a com~ão de Fi- ficaç6es de importâ.nclas e percenta- di 4. it - ~ue as pessoas juridlcaa desr, Re!llotor em que tala contri- nançaa achou mala aconselhll.vel su gens A tabela A do artigo 9· do pro- sllre o pr vadG, organizadas no Bl'a­buiciiea e6 podem ser 'conceltua- prlrnlr o lU~lgo 11 • jeta, sendo. pois, matéria de o.",clu- d • para participarem da Petrobrâs sódM' como empréstimo compulsó. Em relação, poís; àB emendas apre. siva competência da Comissflo de Fi_ e:i~~~ra~:s ~~siituídas da~ pessoasrio - mas de constltueionallda- sentadas, cabe-nos ln!ormar o segUin- nnnças. E além di em anterior.êe mw..o duvidosa. de vez que, te: quanto aCl aspecto constitucional. 67. Com a emenda nl1mero 14, por recursO/! dasso, estabelece que se osem favor de uma sociedade mer- o projeto ji estava corrigido nos têr- Iniciativa de seu ilustre leader, ~ determinados SJl~!dade chegarem acaml!. embora de eco:lOmia mia- 111011 do primeiro pil.recer que havia- Deputado Brochado c1a Rocha, a re do uin uênlo d tes, em cada apota p9.gâvel em aç6es lia própria mos elaborado' quanto ao mérito presentaçlio do, Partido Trabalhista nemq c Q , I ela nlio partleiparao•

•i dali ir a ta._.... . propôs modl!lcaçli.o ao artigo 13 do om aque as exigências de na·soe c e. El8S n u 1'........11. & compete à. Comlsslio de Finanças opi- Projeto 1.l516, com Q, propósito de eionalldade dos seus sócloll, Ds pes.contravLr o d1aPCllto no artigo 15 nar. e se ela nlIo modificar a sua tormB.1' mais rigorosos os preceitos soas jurídIcas de direito privado,da Lei de Sociedades por AçIles" poII1ç!O Ji ma."l1festada, uma vez que naclonallstu da proposiçlio nâo per- J! manlf tAque estipula nio poder uma_com.. o artigo 11 teve Do sua supres!;§.o por mltlndo & participação de estrangeiros de vlst ef m~ que nosso Jlontopa~~=;, negociar com as pr6prlaa ela aconselhada, as emendas 9 e ~2 no quadro de seus acionistas. as pess~~erj~i~lc e ~aze~Jartlci~raçoes • Jâ terll.o sido lltendld~, e a de nu- A prop6slto da segunda questlo ou vado ue não fiz as e elto prl·Arrola. em seguida, ('!._deputado mero 130 estará prejudicada. seja da composição ou estrutur:ição cionâll~ade dos seesusem..Plrovadde na-

Castilho Cll,bral argumen...... de oro d d d d I ist s s"" os, o !lua-dem econômica contra a manutençAo 63. A emen44 nl!mero 10, do depu- a socle a e e econom a m a ora dro de aciolllstas da Petrobrâs, comodo artigo 90 r~onlíecendo, expressa. b:ldo Cast~ho Cabral. propõe a 11m1- em exame. na parte geral dêS~ ga- acionistas preferenciais sem direlt.o amente. no ~mta.nto; qUe tais razOes tr.ção doi dividendos da St'Cledade e recer, tlvemGs oportl:rlda~e ded f~~: voto. SerIa sOlução muito mais con­roia se Integra.m no lI.mblto daquelas de suas sulll5idiárlas a 12%, determi. brar as nossas cons eraç es, e venlente. Considerando. pOrém as1'C3Cr\'a.das à competê::.cla regimental nan(lo que. ao luero liquido restante, ~gJ:rain;;;i~r?ano~,opo~~ d;N:d~C: ~ecrmegdações de éordem política Queda Comlss40 de Justiça Ia coto. de 50% será incorporada ao • t • e mp em na esp cle, nlo temos dú-

• "Fundo para pesquisa e lavro. lie pe. pois, que Insistamos em ar!lUmen os vida em calar as nossas resistêncJasO deputado A1de Sampalo funda· tr61eo", e estabe:ec:endo que a 11mi. apresentados naquela oportunidade.• a~ exagero de suprimi-Ias. pura e

menta a sua ~menda, com o mesmo taçlo cessará. quando os poços em Para que se cGmpreenda. no entan- SImplesmente, dG quadro de aclonls­objetivo, _de numero 32, em motivo.s exploração gara.ntam o consumo na- to, tôda a extensAo dos objetlvos per- tas, o que ~mportará, nas hipótesesde ordem econômica. e financeira. clonal para os doIS anos segULnte.s. seguidos pela emenda número 14. con- do artigo 9:, _ em fazê-Ias. portado.A:3 emendas de número 'lO e 108, res- Não se trata de matérIa afeta li. com. vêm que se faça um ránido confronto rl1Sbci..e obl'lgaçoes ou credOras da Pe­pectlvamente dos deputadOl! João petém:la. da ComJssio de Justiça não entre ela e o texto do projeto que ro Jus.Asriplno e Rondan Pacheco vêm de- havendo. p<>rém. do ponto de 'vista ela visa a alterar. Nao poderemos. porém, conco::-darsa<ll)111panhadaa de qualquer justifl. constitucional nada que lmpossiblllte O artIgo 13. como é fãcll verificar âom !'Jl seguln~es restrições da elllen-ooção. o exa.me de sua conveniência. à sua. simples leitura. dIspõe sóbre a rumero 14. .

O deputado Sau10 RanlOO. com a 6. A em!7lda número 11 aln"'a os oue "poderão ser acionistas da 80- 1. - com a exIgência de que asemenda número 93. prop6e li substl. do 'deputa<1o castilho Cabral. 'pleitela çied-ade. com direito de voto". e que ~o~:deades d\1 e{onomla mista paratulção do artigo 9" por uma fô6rmu- a supressão da8 palavras "ou a que ele enumera assim: o r m par c par do quadro dela. não compuls6rio de empréstimo, se associar". constantes do têxto do ,I - as pessoas Juridicas de direito ~~~~~ls;rS da Petrobrâa devam faz,!!rque Justifica por meio de consldera- artigo 17 do projeto 1 516 nG qual publico interno: ' todos b e ~uf os seus acionistas filOçóe5 que não abol'l1am os aspectos se dispõe que a Sociedadé o erará I1 - as pessoas ffsieas brasllelras, d há. ras, e ros natos ou naturallzll.­juridicos e c();lStitucionals da ques- diretamente ou através de eJprêsas lIn:itada a aquisição de ações ordi- t~~açarr:I1~IS de ~\nc60 anos e qU~ sa·tão I I nárlas a vinte m1J: s con ç es de casamento

Quanto à parte econômico-flnaD- que orgaon zar ou 11 que se assoc ar, nI _ as pessoas jurídicas de dl- por,determinado regime, ete.•• :ceita eaberi àII Comisl6ea de Ec~ com a elJ)rovaçAo d~. Conselho Na· rClto privado. organizadas eom obser- 2. - com a c!'Lst1nç~, Para efeIto

mi' Fi n que aUãs Ja se cional do Petróleo, UM quais de- vA.....CilL do disposto no artigo 9.· do de subscrever açoes. entre brasHeirosno a e na as. verá deter, sempre. a maioria. das De"reto número 4 0'11 de 12 de mala naturallzados há um ou há CillCO~~nlfes:r:m -::e~m:s~ri.cl~~:: ações CClm direito a voto". de í~3S, limitada à aequisição de ac;15es anGs, nem com o excesso de exigirso re men O 8SIlU?to já foi por n66 aprecia- ordlrá.rlas a cem mil: para que alllum bl'll.Sileiro seja :lel0.das. t do. quauClo elaborMnos o primeiro pa· IV _ as demais pessoas juríc1icas nl.sta da Petrobl'áll a condição que

Quanto aos seus o.spec os C01llltitu- recer, ao nos ma.nlfestarmos contra de direito privado brasileiras até o não se estabelece nem para um' Pre­donais, já se pl'onunclou ~ Comissão a aceltaçll.o de emenda. igua.l do me&- l!mlte de vinte mÍJ. ações oreUnirills. sidente da República. de nio lIer CC,-de Justiça, na. base doa onsos ee. mo Ilustre representante, apresentada Nota'8e, pois. que o projeto per- sad~ com ettr~ngelro: 'clareclment06 que trouxemos ao de- diretamente to Cornlsaio de Justiça, :nite em sua forma originária e ele 3. - com o condlclonamento debate no item 53 do nOBllo parecer~' Fã.:U é verlflear, ]Jela própria ea. acOrdo com a redação do seu artl. serem ou nACl admitidos talll ou OUaisterlor - e ·que tiveram. como cone.u· truturaçlio do projeto, e de acOrdo 80 13 de adquiram ações com direito aclonlsta.s. em funçll.o de alcançar '111são as emenclas IlI1merOS 11 e I"! com a mm,.dent.e exposlçAo ele mo- de wto as pessoal llsiel. brllllleirl.. 08 recurlOs /lstes ou aqueles llmitl!B.,Meitas lXlla Comls8ACl de Pinanças tivOl com que o poder 1llxecutivo et- sem dlrlinlUlr, portanto, entre brul. As rar.6es de DOMas coDvleç6ea .lI.ctf' que já atendera.rn AI ponderaç6el cla.receu ao COIICres&O a. p~ltCl lelros natOl e ltrU1.leirolnaturallla. 6lwlas e estamOl certos de qui prln-o uobjetOll jur1dlcu mata relevantoa de sua Ink:lwva, que a Petrobrú dos, mabelecendo, pon., o Umlte clp&I~ent.. 1lO~·" enormel lIeiul'l.O-etIlO o ...."'lIlto comportava. AClI Ur. nIo li d.ttll. a atuar sllmtn~ no de ao6M ordln'l'lal )lara ellda .... 011 e ClutelAl. acruddu .. eatruu.....mCMJ daquele parecer, pois. e .. ' oon· ea.mpo . dai atlYidIdel eatritaallnte rente; u locledad.. de que - 16- plr· r projeto. com ·elu hIo da concor.'· ',~, ..clus5ea ji exprtilllUpela· 00mIiUI0 e dlretloDllllte J'IJacIcmadls com atlclpem biuUeirOl natoalOltlll'ClI ou ar· OI aeuaUlIIInI autore•• ,... '.:.:de .Justiça, n&. priIDIlra. !ltPIII't1lldd'· prOdu.ç1o de ..petróleo, mu, por lIUal,clIl'dolCom brasileiros, ou aeeaodol DO~tIlt::llrc1u1etAnClal, c;;:':~QlI' ,•.ele, f-. aqui, nmJuI.o, di ... em· todO o õoalpJao~ de ,111.- com IItraIllellOll OOll\ate "MI ••• c.'1It9t do ~.:C::I;~*f'<:~.:~;::

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7094 Sexta.feira 251 . .L.. .saau

DIARIO DO· CONOAEI8O NACIONAL= - Julho d. 1~52

.~ eMenda nf~ro ~9, do Deputa.do ou J)elo arbítrio elo legislador ordini· E SUB j\lstlflcnç§.o, feita li. corre- nals de· suas popul(lÇGcs ser1:.o(lllo8tllho Cabral, que Ilssegura prlo- rio. .O Congreuo· pode ~er atribui· çAo Implicada pela apresentaçlio das a!lIlltllclas, cle.5apltorecendD o gll-rldade t.s entldac'" de direito pU·. ç6es de fiscalizar, .de se Informar sô- subemendas, está vasada neatee ~r- nha-pio de Inúmerllo"i famílias e,blleo interno para 11. sub8crlçliodo bre o que ocorre numa sociedade de mos multo claros: eam 61e. a riqueza tributável poreaplta.l dllPetrobr6s, se aprove a economia mista, e a lei POde criar "A exploraçfio petrolltera per- Estados c lIIIunlclplos que nllopo-emenda da bancada trabalhista, nOll sançoes para serem aplicadas ilqueles turba a vida econômica e flrian- dem exigir Jmpos~s ele lndústl·J..'termos, porém. da seguinte aub- que as ComlSli6es parlamentares de celra dllll zonllS onde ela se rea- da União ou lia produto sujeitoemenela: Inlluérlto apuram ser· bltosos na di· llza. Na Bahia, por exemplo. es· ao regime de gravame único. O

RedJja-scauim o artigo 13: reção de tais socJedades. Julgar con- SM zonas de massapé eram ocupa- !'ato está ocorrendo na. Bahia e. "Art. 13. Garantida a preferên- tas, porém, de sociedades de eeano- das por usinas e canaviais. O acontecerá. amanhã em sergipe•. ela às pessoas jurldlclls de tUrelto mia mista, s6 seria ndmlsslvel como c. N. P. teve que as invadir e AlagoBS,.Paralba, Maranhllo. Pal·~.

pU"lllco Inter!:", sôm~"'o )deráo ser atribull,lão ou competência do Podt"r só depois de muitos ob6tácUl08 in- Mato Groaso e Paraná, Estaetoacionistas da Petróleo. Brasileiro. S;A: Legislativo se a Constltuicrio exprM- denJzouas benfeitorias dos pro- do Rio, l'eglOOs nas quais se e.s-

I - :'.~ pessoas jUrlcllcas de c..reJt~ samcnte a autorizasse E isso não prletárloa do solo. Desapareceram pera, a cada momento, a desco-público inter!'o: ocorre. • . algumas' usinas - a "8. Pau1o~ bertade hldro-carburetos em face

n - as sociedades de economl'l 70. .A emen.1a mímero 1'1, do por exemplo. 11 mar~em do rio de suascondlç6es geológicas.ll!I8M crJadas pela Unlllo,pelos Es- Deputado Celso P~çanha, visa a es. do mesmo nome, e em conseouên- E' necessário que tafs Estadostado! ou nelas MunicípIos, e que em tabelecer n pnrtlcloarll.o nos lucros. ela, os agricultores perderam o~ e Municfplos sejam compensados.conseauêncla de lei, e'teJam sob con- dos trabalhaelores da PE!trobrá. S. A.. compradores elllS canllE que ali pelo menos com uma esperança,'tro· permanente do Poder Publlco: na torma que determfnar a dlreclo plantavam desde o perfodoealo- após tamanhos sacrifícios de seus

TIl - os brasileiros natos ou na- até ~ reJ;ulamentaç~o elo artlllo lS~, nla1. Inúmeras famlllas emigra- mais legltlmos Interesses. Foi ot1:,<lJ1Zad08 reslelen.tes no Br:l~ll,. li- Inciso IV. da-' Constltuiello. ramo Terras perderam parte con- que o Congresso Americano fel':J1l1f~cla a .I\cqulsll~a" ae aç5es o~.Un"· Nlio nos parece razoável n dlsllO- slelerável do valor. O comércio em relaçllo aos munlclplos ImpO!-flil~ a cinco mil' s191i0. A partlclpaçlio nos lUcros, JocBJ ficou sem parte'Clc aua Bibllltlldos de tributar n. "Tennes-

IV - as :)U~C:J.! lurldlcaa de di· constltuclonalmentl' determinada, de. clientela, Estado e MunIcípIo fI- .see Valley Authorlty" p<?r S\taSftlf.O prlvad!J Ol"!.(Mllzi\<las com oDser- ve ser objeto· ele uma lei geral. con- caram despo.lados de riauezo trl- geradoras elétricas e Industrlas•• â'lClll do aldo~Etl nJ, art'l1o ri.; •.!- forme determina a Con~tJtulçli(l. e butável. Fatos idênticos ocorre- A emenda acima visa reS\lr·1".... B do D.,,'....t(l 'll.mero 4.0,1 de não SCT outorrada a título de favor rão, lnevitàvelmente. em todos os VIlr 10 % do valor do óleo Cl"l.t',l dt maio d'l19~9. l;mltada a ncqu\- específleo _ e não há de ser, atra. Estados e Municípios onde forem gazes, xisto. etc., extrnldos, em8JMr de api)~p orfl·.~flrlas a 1/lQ.r.M: vés o sistema da legislaQlo de casos descobertas C exploradas Jazidas favor c10a EstMos e Municlpios

V - as pessoas jurldlcae de dl- concretos Que o Poder Legislativo se petrolfteras. onde se situarem as respcctJl'os,rel~ privado, brasl!elras, de que sô- conseln1irá desobrigar do s~u dever, Det h és UI. J a fim de assegurnr·lhel' maiorJ11fTltefaçam parte brllllllelros". Que jô.está tardando, de provêr A 1l0nto~n aarr~;:~:a : aselndU~:: partlclpaçAo nos ]lOSslvels l'Cslilw.-

68. A tmenda numero 15. do matérIa. ntlm' ti Id d .. J' dos da Petrobrás, Já que êles n-!>l'T1uttldo Brochado da aocba, é um De l'est4, cumpre ter em vista Que e as a v a e8 econum cas . earAo tolhidos de trlbutá-l~ oues~1ar~dm~llt<l resultante da emenda (} prlncl\llo da Igualdade jurldica llre- das zonas a serem oeupadas pela ~ dll!ejáve1 que o nlo façam Es.laanterior, e merece aprovação. vista no artigo 141 da Constltulçlo ;it~~~:& sr~~st~:l~tlt:~da-&-n&~ inlciatl'1a poderá ser oondlcionada

89; A e1?lcnrl4 mlmerr 16, d~ ~~o haveria de surgir em abono da lIem !)OSBlbl1ldade .de tributaello llisenção fi!cBJpor psrtl' dos Es-•. !>l'Tlutado. Antonio Marla Correln, é tClie de se fi!!:ar, ~m lei, para os tra- pelos Estados e MunlclJ)I~. Nlio ~adosn: MunlclplOIl. eVitand<?,-se

complementar da de número XIX d~ balhadores da Petrob~ás. um trata· há outra alternativa: ou se asse- desta, penosos lItl(l'1o.~ act:rcf!.Com~ssão deli'inancas e determina menta pre.1'erenclal. Ellreclso. aliás. gorarA a êstes o direito de trl_tl0tuarti~?31 e parágrafo da Cons-

t tid oI P t ob~erva'l' que, dentro dos seus poderes b t ind' trl d U li fçlo •que as con as reme· ab p. a e ro- estatutérlos ou de slml>le8 rrestllo u ar as us as a. n o, ou ~3 A emend4 n4m/!l'O 20 terceirabrAs ao Tribunal de Contas. para· . . .' esta associarA Estados l' Munlci- da •é I bIl.l. ~'" •oue é.ste. depois. as e"vJe ao Oon- 'lada Impede que a dlrel,l!o da Petro· pios lIOS seu., nellóclos de petró. s r e ana, com as ruterBçuestresso, devem r.ompreender "inelusl. brú. ainda que não o tal,la a título Jeo.. onde 6ste f6r achado. Foi prol)08tal! nas ~bemendllo8 73, ~4 e 77,v.. as de a[1""Tl4.f.~,~" ... Jt fl~emos Ij~ llsrtlcltlftcão nos lucros. por seu eSBa última a soluçA0 do COn- assim "se redige.n' 1'9rte !!'eral de nosso est\ldo. 7"11- nrõprJo .arbltrlo, 'adote para com o gresso norte.amerlcano quando Ao artigo 17. acre:centcm-setluelcsaanálllle do pr~blema da fls- ;;us emprellado~ o l'eltlme de lU'atl- f;urglu o );lroblema da trJbutaçâo os seguintes parAgrafos.ea1iz~"~~da Petrolmis. colocando'. eae6es ou recomoensa.'l Que lhe .lla· de indústrlas federais peJos mu. -, 1.° - Nos Estados em culc.no" elC8to~ têrmos do nosso entendi- eçn adequado. O que não parece nleíplos em cujo tec-rltórlo se ele. território f6r extraído ou refinMomento. Não .somos dn~ nue ent"n11rt!l Justo é que o Oon~esso. _(Jue tanto llenvolvem as atividades da T. V. 61eo cro, será s'.!mpre assegurad;>«lU" ao Tribunal de Co"ta~ nl\o Sp se tem retardado na SOIUI)IlO do pro- A. A emenda acfma asse!tW'ará no respeetivo Govêrno a prefe-possa atribuir com'Oetêncla pl1r" jUl.blema geral, .tome esta Iniciativa. de em ações da PetrobrllB ao Estado rêncla para 110 organização, comgar contas de uma" SOc!('(\8.(\e de ce('· sentido e alcance meramente formais. onde fOr achado petr61eo ou jd o concurso dos seus municípios e1I0mla m.Ista. Ent~edem08, pClrém. no caso do Petróleo. aJ)cnas. exista a pa:'tlclpsçllo do décimo de partlculareft, ele sociedade!>Cltl~ ISBO mo seja vanta losa nem con- Atendendo, no. entanto. A reeomen- do valor atrlbuldo às jazidas ro- subsidiárias. bem como a J)artl-"enlente. Queremos. ·porém, desdp dação do lI!1strelead~ dI' maioria. cbas betuminosas, et.c. Isso n5.0 co- cllXlcAo preferencial dos mesmos)o~o. deixar sallentado ~1l4' nlio ~",!" não temos duVida em submeter à I'~n- bre todo o :n'elll1~0 de tOOM os Es- em emtlrêsa organJzada pelo Pé.Jlrcendemos quBJ 11 razão ou o llro- oJderaçllo da Comlsslio de 3ustlca: tados e. Municípios•. mas lhes dá trobl'lis S. A.. ou a ela transfe-.J!Ó.oUll· com que são enviadas as con- co~o subemenda. a ~e~ulnte fÓl'\'I'\u1a. uma esperança no êxito do co- rlda pelo Oovêmo ~eleral .até (I

tas da Petrobrás ao Congresso. Por- :r.e~11a-se assim l\. emenlla 1'1: metlmento Que l1les eustou euor- > montante de 49 % do seu capi-~ue se elas são enviadas. eom os es- Art. O.s Estatutos da Pe- me sacrifício". tal.elarfclmentos do Tribunal, a1)enll~ trobrás presclevemo normas eg- 'J • • I 2.° ~ A União deveráfac!-:para Que o ConB'l'es.."O delas tenha peclflcas lJara 9. partlclnação dos ~~. ~ emenda numero 19, scgun: 11tar aos Elstados e Municlplo...informar.ão exata e pormenorlsl1da. e seus empregados nos. lucros da da di:' ,érie da bancada baiana, esta condição de pr:l.ZO PAra a lnte-.as utUlze como elemento para as in- Sociedade. as Quais deverão pre- intimamente ligada aos l)ressupostos grallzaç!io do capItal que desejo.- 1formacões comQlementares,.Que Quel- vale~er até Que, de 11'10/10 geral. da an~,erlor. e assim se apresenta: rem e l)uderem f'ubserever.1'a solicitar ou para. a criação de se.la re~lamel'1tado o lnclso,;'tv \ Art. . A.Petrobrás credltaro I 3." - Da quota de 49 % rc.Olla1"'10r ~~""4 •.• ;;O de lnauértt.o sflbre elo artigo 157. da qonstltulc~o • A União. para efeito do~ aumen- servada ao Estado deverlio serI! Irre<nl1aridades nel~l'. elClstent~s 71. A emenda. !!u71lero 18 é a tos perlócUeos do seu capital (ar- por êstetransferidas as ll,Çõesn~rln teremos quo ob1etar elT' têr- primeira de uma sérIe de quatro ela- tlgo 6.>, dez por cento sObre o correllocl!ldentes às Qllotas dc~usmos' apenas con'Ütuelonãis S-" 1'!~ boradas pela unânimidaele dos 25re· valor do· 61eo extraldo das Jazidas municípios e às subscri/'ões de Quec:ltanto,· o que ~epretenci~ é" alio Dresentallte~ ela Bahia na Càmars de petróle~, de rochas betumlno- trata o artl~o 9." da lei 'Pelostal' ~ontl1S seiam examlI1ac"~ p?1.. 'los Denutados. .... .sas e plro betumln01las e cios ga- proprietários de veículos automó.Conln'esso: jUl1t~mente .. com" M do • ;sendo um dos seus subscritores e ses naturais utlllzados". _ . veis domiclllados em seu territô-Pre.~ldente da R~OIíbllca. para me_·o,aboradores. é ev,lden.te que não. se E a~rescente-se, no artigo 8.. rio e que manifestem o desejorecerem uma resolucão ou um de- nns precisa Inllllerlr sobre a .opil11ão §. Na oportunidade dos au- de aplicá-las em ações ou Clbrl-ereto lel?'ls1atl"o aorovanilo-as oU re- ouo p~recer que tôdas elas nos Ins13l· mentos periódicos de (Jue. trata o gacões das sociedades subsidiá-'eitRndo as ai então a nossa dl. ram . Cabendo, porém. à Oomissl\o artigo 6.. a Petrobrás 8. A. eml- rlas. .~er~êncl~ ~orâ' lrremo,rfvel com tal "e Justl~a. tA" somente. examina.r os tirá e entregará à União aç(ll's ~ 4.° -Na constitulclio dosob1ptivo 'li:' qúe OOOr1!ITI'",O tem 'aSpectos const'tuclonai~ e jurldlcos ordinárias correspondentes ao to· 6rltãos. de dfreção das sUbsldiá-l\to11lUlcão nara Jul"l1r f' l10tóvar ou nué as recomendAm. crelnos, .para IsSO. tal dos créditos feItos na. torlDa rias serão adotados critérios aná-não as contas . dõ Preoldente dR "ada mlll~ ser 'Dreclso do que. além do artigo A e a União transíl'- lagos aos estabelecidos nesta lei.Reoúbl1ca A COl.tltuicão 'Oorém <ie declarar oX n Que l'las visam. rirá. sem onus,. metade. (!p."IlS asse!(\lrnda, ademais às pessoasnão lhe confore tRi~'oOdl're~ P!11 rI': ~l'anscrever li.'! próprIas razões de sua ações -aos Estados proporclonal- de direito público. com Interês.~e1:l.cáo ~s contÃs Ú uma so~iediidc dI' fundamentacão. a (lue damos o .mais mepte aos fornecimentos de óleo relevante n/lquelâs emllrêsas l\economia m~ta Nem sé cõm"·efn- ~nloroso acolhimento. cru e .gases naturais extralôos representação !la diretorIa exe-derla que as contas de uma ~cl':dadp A primeira, sôbre mencionada, com das jazidas e minas de petról~o, cutiva".de economia mlsh pelM auals o tls correclies que lhe foram trazidas rochas betuminosas e .plro-betu- A justlflcacão da emenda contrr.pre.idente da Rcn;5hH/'a nlio tem r"s- nelas subemendas ~5 e '76. estA as· mlnosas e gases naturais exlsten- cuja le~alldade .é evidente que nãoponoRhf1idade le"~1 f6ssem anl'''''''3' olm rerllstld9: tesem seu território. ficando a cabem alllUlçl)es. é sumária. porquelP ~\lq.~ nRrn "'11'a~àr umã com'Dptê'!'l- "Ao artigo 4.°, • acrescente·se cargo dos Estados beneficiáriOS os seus objetivos .estão eX'Plleltos 110elaDue é f1CJlre.'Q Na... tf'mn. "1'1' mnlsum 'Plll·ál!:rafo. . transferir 20 '!bdas. ações recfbl· o:ónrlo tell.-to Que ll~l'Mmos de trans-tenIlM,,' em outra~ onortunldJldeo 8.° - A Unlll.otra!lSferlr4. sem das aos munlciplos produtllres. crever.t'omn .o'oe';'ltadl1 Gu.~tRvn c9T1a"em. onus, aos Estados e munlclplos. prORorcJonalmente à sua produ· .74. A emenda número 21. que ê·n".+o.. le"tlerlla "mlllnl'ia. ·QUp· em em CU.\08 territórIos exIstem ou ...çioc.. .. . .. a fj"al da série baiana..elcanca, semmat~rla. lle comne+Ancla.l\s atTI"ul. vp.nham. a ser descobertas. jaZI-E. a jus~lflc:lç[o. por todos nós suba- dl1vlaa, o l1rónrln sistema da LeI 302.~e'" d'lfJnlda~"s. CÓl'l.tlt1lJ~"io !'leI!!", das 'ce minas de petróleo•.de ro.crlta,;stáasslm redl~llla: _ atacando-o de frente. Itntenelen o

.8t'mnre taxatlvM. C",,,"r,..nclemM chu betuminosas e: 'Dl1'o-betuml-.. _Os E<Jta~a e Municípios oneS!!. re.llltor da ComtSll40 4e Plnança. em~·JIOrêmque· !emllreoue define Un'l" nosas e desases naturals,res- fOr ..descooono ·e elC'Ploradope~ bOra achando-a lusta. que a maté-

~.com1)etên~hi eXllenrfonal _. mlAt seI" pectlvamente 8 %8 2 %.das nçliee .tr6leo, xisto. gaees etc., DOr inl- rIa· tnn8cende os llmlte!'ldo Projeto. ·.comnet~ll/'hlde "llln",;at",,,,,M,, R" relativ8S 10,: valor atrlbu'''/! a es· .cJ&tlva estatal, sofrerlo 'nt"vltà· 1.518; e deve ser alll'e"fA(\a como pro•

. . :, 'Ctl"lI'l'P~:llulR eomDet".\(;I"es"~!· eu \azldas:,fl pelo qual.selffm In· velmente, perturbaC6esdetnmen· po~leAo autlmomlÍ. Do $t'lU mérIto.fIra" de lelll~la:r .... ela nlo no"" col'll?rad~ ao capital da Petro· .was da lUa ,economia e. de sual' cabem. lquel, Oomls~'o dizer. DO..lU di!itada.. porfórça. de ane,loc;la brâs', flnD.nçasAs atividades tradlclo· ponto de vista jurídico e constltuclo-

nal, 6. 1ntllitivo que ~6 a. seu favorpoderio ser apresentados' argumen­tos.

A emenda e~tá concebida nos se­guintes têrmos:

"Ao artigo 7. ou onde convier,acrescentem-se os seguintes pará~

&'11'05:§ 1,· -Do total do impõsto

único sObre COmbl18t1vels e lubri·flcantes. de que trata a lei nú­mero 30:?, de 13 de julho de 1948.quarenta c alto llor cento serãoentl'egue.~ aos Estados e ao Dis­trito ederal, felt~ adL5trlbuiçãoseparadamente para os produtosde óleo crú extraldo no Pais eparll. o óleo Importado.

§ 2.· _ A receitll. resultante dep,oi.utos do 610.0 crú extraído nopais, dlvldlr-se-á em quatro par­tes iguaÚl, cadll. uma das quaÚlserá d!stribulda, resDectlvl1.mente,pelos Estados c Distrito Federal.em prollorr,ão: al - à população;b) - à superflcie: c) - ao con­sumo de lubrificantes e combus­tívels; ct) - à produção de óleocrú.

I 3.0 - A receita resultante dederivadoll importados ou rabrica­dos com óleG crú importado, di­vidir-se-li. .em três partCll 1ll'Ua1s:cada uma dlJ.ol quais será dlstM­bulda, resnect!vamente,pelos Es­tadM c Dlstr!to Federal em pro·porcl:.o: aI - à populaç/io: bl- à. superfície: c) _ ao consu·mo de lubriflcantca e combustl­,·els.

§ 4.0 - As proporções de con­~umo previstos nos l)'lr'grsfos an­terlorcI serão calculadas ~6hr~ asquantidades efetIvamente· consu·Inld~.'l em cada unIdade fedem­th'~ e nlio sObre o imllôsto oago.

I 5." - A distribuição da QUO­ta do impOsto único atribufd1pela lei número 302. de 1948, aosmuniefoios far-se-á, também. noQue rol' apllcâveI. pelos crltérJ.1$dos ollrárrrafOll ante.rlor~".

A .1ustlficação da emenda em aprê­Cc ,subscrita Dor todos os deJl'~~adosh~lanos ·e redigida pelo .. oeout!ldnAil(lm~r Baleeiro, é a se~lnte:

"A Con.tltuicllo, no artl20 15.número nt estabPlece um ,lm"lOs­to únloo, a fim de que a ":1nlão.Estados e Munlclplos não esma­guem, numa concorrêncll\ insen­sata li. produção de lubrlfl~antCll,

combustíveis llquldos e Il'IlZOSOSmInérIos e enerl"'ia elétrica. .,nnloullamento. da Indú~tria elC'trativa de mlnér'Oll pelo rlsll" Dor·tUtroêll, no "erlodo da Co"'" lasemu delnsnlraçllo to oolitlcado Imo6sto único. 1áelmerlmen­tado com u emenda numero ( /1COnstltulcão de 1937 e artll;o 6';do CóclilliO do Minas. '

l!:sse Imp6sto Ilnlco.· no slstemq.de 1946, será nartllhado pelo quã·drunlo crltérlD:

a) - superUcle:bl - l)O!Julacll.o;Cl - consumo;d) - "rodurdo,Como em 1948 aInda '110 es­

tAva sendo extraldo. eomerclal­mente. 61eo crU no Pais, a leinúmero 302. d&88e ano. ao esta- •belecer crItl'rlo de dilltrlbulçlc doImp6sto 11nlco c1elxtlu de IIDcararo elemento JIl'Odllc40.

Em .eonseau6ncla, siO ..rcjudl·C8(\OII Estado~ e MunlciplOll, :fecujo ter1'1tórlo 16 ~e extraJ. ou viráa ser extraldo o óleo erd. Vlo·lado estA. Igualmente. o 11't. 15.I 2.· da Oon~titu'..llo que, de mo­do Ineaufvoco; ordena • entreltllde "arte da imn~st,o ~ll1co ao! To,·tados, DIII~t'itoPecferat..Territ6rlQl;e Munlcfplos. uoroDor~,.,..ql"'etttP.l sua sUDerfleie, l)Ol)ulado.cotl­sumo e· vroduc40. nos termol 8·TIara 011 fina cstabeleeldo. em leifederal". ' . '

NlQ & aPenas um prlrterplopro­Rfam4tlco, mas' uma. norma Im·peratlva. que vincula o Clongre!o!oe cria direito lubjetlvo,· doa Jl:ata.dOi O MlUllclploa, DOI lIUaII lIA

Sexta-feira 25 DIARIO DO CONORESSO NACI()NAl Julho de 1952709~~=~~~~=~~=!!!!!!!!==!!!!!!!!=======~~=====~=========""';";~-~======n

produçiio. DullS Il()Iuções cabe- c\U'sos provenientes da receita tri- constânda de que o Conse:ho d.\riam constitucionalmente: c1lvl8lo 'butlÍol'!a, qualquer que seja 11 ~or" Adm1nistrlloÇllo óeverá tel' um ui..em partes proporcionala campos- :ma de aplicação. pois que isto mel'O crescente de membr06, des-tas. segundo conhecida fórmula equivale a desprezar as normas <leque a nomeaçáodo Presiaer._umtcmMlca; b) divis~o segundo <le emprego dos· dinhclros pú'bll· te e dcs DIretores, representa.l!p.3o critério da emenda. cos, ao mesmo passo que submete elo capital da União, ate 11 iote-

A .emenda. corrige· a lnconstitu- às razões do lucro a .escõlha dêsse srallzaçiio do capitai mínimo declonalldade da leglsIa!)áo vigente emprégo•. conclui-se pela valldlUle 10 bllhôes de cru;l:elros. Del11al~,e repara. em parte, o prejuízo da- da tese e pela conveniência d~ condiáma o provimento dos ca.r.queles Estados e Munlclplos. adotá-Ia na solução do problema {los de Diretor à indlcaçáQ dos n'J.

A inconstltuclonalldade é fia- do petróleo, na forma que foi pOso m~s pelO Conselho ado:Jal do p,=.grante sob dois aspetos: a) - to pZlo Poder Executivo, Tôda 'tróleo.quando omite o critério da pro- a série de emendas que se segue a Esta dltima sugestão não medUçlio; b) - quando e.stabelece esta primeiro. tem por base os . parsce aceitável, pai! os cargcoS depesos diferentes para os quat1'o llreceltos preliminares ora exjWli' direção. no servi~.o pÚ'blico, comocritérios (60 % para o consumo; tos" nas organizações para-estatllU:,20 % para a superflcie; 20 % para Naàa. v·imos. nas emendas do depu- devem ser de livre nomeaç::c "a população; zero para a produ· tado Aldo. Sampaio que. quanto ao exoneração do presidente da .te.çãOl. aspecto c<lnstltucioItll!. merscesse cena !?úbllca, responsável pela exscuçzo

Como. está na lei 11.· 302, os aura. O problema. per e~ suscitado COiOIl empreendimentos do Es~ado.Estados suo-desenvolvidos e cujo~ é de posição, é de mérito e está lute· Assim, R(:eitando em parte a.enormes territórIos necessitam C1~ grado na competência das Comlesões emenda, apresento sub-emenda LO~tra.das para seu povoamentO, de Economia e de Finanças, sendo, a sentido de:como Amazonas, Mato Orosso, re9peito. já CQnhecido. o parecer do 11) - suprimir o § 3.• e, em ~on-Pará, Goiás, .Maranhão e PIllul; deputado Manhães Barreto. relator do sequência, eliminar a. plll,te finalEstados povoados, mas de fraco projeto na Comissão de Finanças, (;),0 i 2.';nlvel econômico, como Minlls, Ba- bl suprimir o § 4 o.hla, Ceará.. Paralba e Pernambu· 77. A emenda número 41, de auto. C) - ·renunlnrar os ;1' ~. 6 c ..

ria dv deputado Mauricio o ....""rt. -. ~ . • u" • ..co, jazerão sem esperar.ças de propõe .que se acrescente ao artlgõ-l." '7,".melhoria, ·enquanto a riquezas~ do projeto 1.516. a deslgna"lio d~ Qua.nto ao número de membrosconccntrarla, cada vez mais, onde "Petl b á ,- do COnselho de . Adll1lnistra..;âCljá está. atestada pelo consumo 1'1) r 5" como abrevI6·ç§o da Pe· eieito ~elas pessoas fisicas e jurl-alto. de combustíveis. tr61eo Braslleira S.A. Defende, as- d' dir lto .

sim. o Ilustre representante do D'o. 1cas e e pnVadll, aceite aoEm várlOll dispositivos da Carta u> dec'·~~ anterior •• COm'~s· "de 1945 observa.se entretanto a trlto Fed-eral ac.onvenlênclade se ..- .... '" ~o •preocupaçAo de trllnsfórmar' o e:>pressnr r.o texto da lo.. o. sigla que, Como o assunto está entrosado com'pais. num sIstema de vasos co- realmente, Já .ganhou notoriedade, da o mérito da proposiçâo, ncs seus aoS­munlcantell, de sorte que a proa- soaiedade, de economia mista que se p€etos de com-eniéncla.. opinamos noperidade de umlll! reg16es se der.. vai eon5~.tUlI'. sen tieio da subemendll oferecida emrame benétlcamente sObre as de- suas pondel'llçõcs sA" razo§.veis, seu pa·re<:er pelo deputado ma:1há<: ..maia, no· InterêssG da .!iol1dllrie- oomquanto o estl1lbelecimento da si· Barreto.dado. nacional". gola. seja matéria de dispoaição estlltu- 61. O d~putado Robtrto Morer. 9.

A tais pala"r~ nada precisamos de taria Como, . no emtlLllto, em SUl· a.presentou I10S emenclas de número 46acrescentar. ~menda., mllnteve o deputado .Joopert a.6D. TõdaB elll.'l v!.sam 110 mérito .30

76. AS ell~encla8 de número 23 1140, a expressão "incorporar" consi:mto proposição e llC destinam. dentro d:l.Sde autoria do nobre deputa.do AldO. do projeto 01'Igin.1·io, e cuj:1 im,.."(:· tendenclllll conhecidas do seti autorSa.mpaio, deverii.o ser examinadas em prledade tivemos oportunidade d\lsa· ao seguinte: 'conjunto, po~que, em vlrtl:de, constl- llentar em nosso. primeiro pare~er, I) - só permItir que partlcip:lnltuem um slsteml\. schámos que sua emenda. deverá ser da .socleda,da cUjaar&llnizaçlio se pl'(,j-

Valerá, com tal objetivo. ter em \1!- aprovada., nos têrmos, porém, da se. je~a as pessoasjlU'leilcas de ccir"I'i:CIta a,pr6prla justificaçllo do brllhan- l1u1nte sub-emenda: . publico Interno;· .te deputada por pel"nambnco, assun "RedIJa·se assim o artigo 1.".: b) - suprlmir àS aç6es preferer.-

d,1 id lo - ó ito c1 1m I Art. 1.0 - Fica o. União autol·l. dAis;;~ cl~s~aJ~le~ prop s a pr e· tada a constituir, na forma de.!ita C) - proibir ao existência de s..bsi­

lei, uma socieda.de por ações, que dlnrlas."A ~menda é a. primeira de se denominará. Petróleo Brasileiro SObre o /lSSU:1to, con!o:mc tlvemcs

uma série fun4ada na tese de que S.A. e usará a lligla ou a,brevlatu- o!lortunldacle C1e sa,llentar na parteas pesQulzas de petróleo cUstedas ra de Petrobrás", geral d!ste parecer, salv(l Q01)in;';.~~por meio ele r~urllOs fiscais de· 78 •. A emen.da número 42. dD dePU. do relator da Comissitó t:e. i::.i,!~"",,­vem ser conduzlc;las pelo COlloSe- tlldo Joppert. propõe, tam.bém,e com c;a Nacional, todos 05 demat!· :!~lho Nacional de PeU'óleo e não a iteira p~oc.~dêncla que ressalta de ponto de vista firmado contra ao'J ai­pela Petróleo BrasllelraS.A. A sua. justtrlca,çllo. -lue se mCdlflque a terações .de slstemll na. ba!e do quet2se maIS se justifica por ser cer- redaçiio J.o artigo 2••, de maneira a propõe o re"r2Sentanta . <io 1>a:r:ldoto Clue, Quer sob o ponto de vista evitar. a confusão 'de que o xisto oe. Repu·bllcanoTrabalhlstaela. aplicação elos cilhhel1'06 pú\)lI- tumlnollOSeja um derivado ele petrÓ.· .,.cos, quer sob os ~itames da téc- lco. como noderiapareeer do nlodo 82. O De~utad? Amando FOllte9'n!ca para a llOli;çao do problema pelo qual fieou. redilfid'o o nrojeto.1i: com. a ell~cnoa 71umero 61, propõe /lodo petróieo, oafatos,se eonjuiam emenda que mel-ece aprovação· supressão dos pal'ágratos d~ ·art.'::em favor ·dos dois processos· de .' do Projeto· n." l.fi16. com o ObJctil'o,ação. Efetivamente, uma organl- 79. A emenda nl1mero 43, do ~epu. c.ue esclal'ece em sua justlficaçAo. d~zaçã,o feIta. OOm o propósito sim. t&.do Joppert, propõe nova redaçao 8Cl evItar que, pela tre:l1llformação Q8Splesmente ele efetuar despeias ou § .1.0 do artig-o lO. S<lmos por sua .acei- obl'lgaçôeaem ações, "em futuro pro­leJa deap'licar dinheiro em deter- tação, nos. tê.rmos dasesU.lnt.e su,b· ximo ou longínquo. posa8. vir a aCO:1­minados servIços,nlo se co~un.e~e~da que lhe dA malll precisão ..êc. tecer Que oelominlo da SocledaClQde com a crlaçâo de Uma empr6- n a,. o· . fuja dllli mãos CIo Estado".la, em moleles de empréJla prlva- .. I 1. - A União, por intermé· O /lSSunto já fOI·obJeto.lie exame dl\ela, euja or?an1zaçâo 10 funda no dio. do representante designado Com~o de JUlltlça. que, no par~el'~lnterêsse doluero. H8. no caso nos têrmos do parágra.fo Ilnleo do anterior, acoll1eu a. nONa ~'~""'.'.od.a eonstltulçloda emprêsa. dois artigo 19, pOder6 movimentaI' os consubstanCiando-Á na emen....q .,,,:

problemaa: um problema detécni- iec~r~tstln~dosdpor esta 1!1 mero 16, t.'\mbém aceita peJaroom's-ca e um problema economico; tuiç40rodI' • ~s e sua :~., são. de Finanças, e por fOrça dQ QÜlllemauantoque no 'lUO. de uma .. ' e ae .. com as a • os pará!lrafos impugnados pelo rep"e-instituição com o propósito Slm-p~~ eloMinl~tro da. 'IFaze~d8, sentante. de Sergipe c1everl1o Bor· ~lô.·-plesmente de efetuardeapesas, ,!'COrrer ..s respee, ViS "ell- pressos,nlo ha .nlo em eal.1lla o oloble- - pea.s.ma técnico,· dentro dos limftesda 80•. A e1nellcfa nlÍmero «. ainda do 83, A emenda. nt!mero 112 .dá ·re­eapacldade financeira ora' no deputado Joppert. proPõe nova reda- dação maill prec1sa ao art. 24 d;) prl).primeiro CUCl, o Dtado nunca 8ll Çfõ para o, artigo 14 do proJeto· alie jeto, com o propósito de tornar ~X!:llt­condUl bem poli nilo ha colnci- li sP08 s61)le a direção da aocle6ade. cito o penllamento 'que se ajusta pOrctênc11 entre o Jnter6ale1lsado ao A t%~slto desta emenda, assim lO Inteiro, t.s diretivas do projeto QflObjeto da emprfsa e o 11Iterflse m: e~~ 0ddePutado MallhAea Ba.r- que as modlflcaçllea eatatutál'las ~u'tde lel1l diretores: mu, no· segun. re re r a comiaslo de l"Inanças, importem .modlficaÇÕC3 de· prece;toildo oaao, d-ependente excIl.1llI\'a- conformoael& DO Avulso . mandado constantell da lei de crlaçloda Petl'O­mente delllncumblr-se da.mlssAo ~11gar'lp~raa:st~o. ~oPreI1deD. bru 16 por melo de lei especial pOQell\diretora, lem preJullo da efici6n•.. li aque e rg .t nico. SOl' levadll a· têrmo. OODIQ...11 . Qr~o-eia di IçA0. o !Isencill 6 q!Je I "A emeada dA novl redl1.91o ao cupaçl.o constante. do Qov6rnoe MSofaLnlIaçAo ;laent1c1ade. Pt)tl\iOI ó\sposltlvo constante do art1,go 14 que apoilm sua polltlca;' no ·C(l~r.<lS-.lOr~al101,) Q m04êlG da, entlda' do projeto as dlY ,u-bBtitutlvo uaSO. tem. sl40 8 de. na elabQtIlCM]!o"s-eles parUeularell,em. o~diêlleia Comlllsllo de Finanças) I"l!ferentf te .lI1'OJeto; acolher t6dils .as':.Il:ge5titaOlpreceltol da ciência admln18- l composição do órillodlretor de tOes c.ue visem a .definir . do ,modl)tratlva. Se a Isto le ooni1'!ga o Sociedade.· com 1ZI0dUleaç6es maialrretorquivet possivel eis seus co- .ratode~~~ .nAD· 6r~omen<i6vel quanto aoprovimento'.doacaraoa. lIhecldOlpontolldevlsta.éc:Illro Q'l4!lq\ll o~er Ptlblleo ckllegue a .. Torna maiae1araareduoiO prl. estáemt6Jomol .de.merecerlnt,eU'al::1 sociedade de.mold. oai'tlcu- mltlva, mas nlo' res!&1ta,eor..ve- .aprovaçlo mlls Mta emCllCIa do DCD"'-

a lzIcumblnc:1a d. apllear re- ,nlentemen~, a meu 'er,a .cir· tado AmlU:l.do ll'ol1tea~ " .

7096 Sexta-feira 25 DIARlO DO CONORESSO N.....CIONAL Julho de 1952

.\C. A e1lletllla númerQ 63, de aU-I blleQll civis dll. Onllio e das cntldll.des do r"?ctado José Bonifácio, êle n-, pl'oJelo, qua.lquer 1ntroml.s.são ~dé­toõ'il1o do· Deputado Amando Fontes, I autlirqulcas, pll.racstatals e llOOiedades g;n'a COlUo sendo de 16 de outubro de bita. O problema, pois, de ll&iegul"ar.abordando o problema da po11tica pe-

lde economia mista que servirem na Pe· i 1940; na emenda. número XVIII do. ao mcsrno tempo, .. União além da

trolifera, de sua definição e do csta- trobrás, em funçOes técnlcll.sou de di-I Comlssiio de Finanças, Ilpal'ece como maioria. lio caplta1-votan'E, a mce­belecimento do monopólio estatal pal'll reção. não poderão acumular venci-. sendo de 26 deoutubro de 1940, omes- Ina. m:tloria em relação aos tltulosas· atividades re1aclonadilS com a in-li mentos, cratlílcl1ções ou quaisquer ou-! mo acontecendo nOllrt. 15 do subs- preferenciais - pll&ia II ser, em n05­clúatr1a do petróleo, em suas Ilunas 11'I1S vantagens, sob pena de peráll do' tltutlvo daquele Órgão tOOnlco. E o 80 modo de vêr, uma slmple:> questlloBeraiB e doutrinârlas jâfol, por nós. !cargo cujo exercioio houv.erem deixado.1 Decreto-lei n,o 2.928, que é de 31 de de conven:êncla financeira do em­minuciosamente examinada na parte I O relator da Comissão de Finanças dezembro de, 1940, aparece na emen- pl'cendlmento, através critérios que a'lgeral déstc parecer. Trata-se, porém, :deu parecer fav.orável /J. SUa aprova-: da JoSé BonlflÍc1o como de 31 de ou- outrall Comissóes técnicas silo mniede assunto em que, também se está Ição. Não temos objeções contra ela. I tubro, sendo o mesmo érrorepetido compe:entes p1ra apreciar. Do pon­definindo uma linha de polltica pl1or1a- 90. Com' a emenda lllinlero 69, o na emenda XVIII da ComiBs~o de Fi- to de vUita legal e constitucional, na­mentar, e para não demorai' este es~ Deputado JOSé BonifáCIO "propôe a re-' nanças. sem que o art. 15 do menclo-' da poderemos IlcrescenLarao muitotUdo, rellolvemos deixar 11 conc111são vogação do Decreto-1ei número 2,928,1 nado sub6tltutivo, que fala em dezem- quejll. escrevemos sObre o assUnto.'Obre ela, de llcôrdo com a orienta- de 31 de outubro de 1940 e o conse-, bro, se refira ao dia exato. Quanto. ao artigo 1'1, que trata Clasção do llderda maioria. Deputado qUente restabelecimento, em tOda sua l Pelos motivos assim, brevemente, sub.sidiá.l·bs, c deputa.clo Osvaldo Fon­Gustavo Capanema. pal'a ser (lí~re- plenitude, de art. 127 do DeeretO-.el! expostos, opinamos no sellLldo de que seca propõe, para clilS, a adoção ,tcida. em anexo, no final dêste pare~er, n.o 2.627, de 16 de outubro de 1940".1 seja aprov.ada a emenda número 69, mesmos critérios que prevalecem, emcom o exame simultâneo .:ias emen- A me.sma emenda, allâs, é l'epetida sob' como substitutiva da omenda núme- relação ao quadro dos aclonlstas. pn­elas n. o 84, do Deputada Rondou Pa- o número 72. I m XVIII da Comissão de Flnanç~s ra, a Petrobrás, ndirnltlda a sua com­cneco, e 123, do Deput,ad~ Lúcio Blt- O objetivo do Deputado José Bor..i-' e do artigo 15 do substitutivo por ela posição na base da emenda da OOn­tencoult, de vez que, a respeito, res-, fâclo, conforme êle o declara em sua ol'galll:!ado, nos têrmos, porem, da cada trabalhista:salvados. embora vSr,Q&;ClI pontos de justificação, é o decvltar c;uese apl1-1 segulnt" sUlremenlia: A emenda aditiva determina limitesl'illta Jll. expressos c qu~ '1('1S cumprirá. quem à. Petrob=ás as restl'ições cons-' Onde cnvLer: e condições par:! que a. Pet,'olJrás ~eé significar, em sUllem~l1da, o pensa- tantes do Decreto-lei número 2,928, ..Art. - O Conselho FIscal da associe a empreendimentos ou ílnan-mento de bloco lJ'\.l'h~mf'ntat a. que por fôrça do qual "as sociedades por Petróleo BrllSUelro =;l. A. terias cie em.prêsas "produtoras ele llItlgoaPertencemos. ações nas quais o Govêrno Federal atribuiç~s constante, elo artigo ci.e seu interêsse ou consumldorllS elo

85. Com a e"len.rla, nÚ1nc-o 64, Interfira diretamente na constituição 127 do decreto-lei número 2,627 derivados àe .petróleo, cujo àe.senvol-propõe o Deputado AITl:l.ndo Fontes, dos órgãos de sua administração ou de 26 de seLembro de 19-iO, não Vlmento sei:! necessário à expan.sâoque se determine a r~"oll'ação lie tôcias Iseja subscritor de parte de seu capital, se lhe aplicando o deereto-1ei nú- de suas atividaCles". •Df> autorizações concedidas para pe,s- ficam exc1ul,das da apllcaçlio obriga- mero 2.928 d,e 31 de dezembro O assunto está.. sem dUVida, cem-l!.ulsa ou lavra de jaxldas de petróleo, tória das normas dos arts. 127, n,o I, 110 mesmo ano;" preend'~o, mais pertinentern~nte, na.bem como para lunclonamenoou iIls-1 e 130 do Decreto.lei n.O 2,627". O ar- 91. A. emenda numero '70, do depu· compet,:ncla da Comlsslio de Flnan-talaçâo. de refinarias depetrOleo e ,tlgo 127 do .:>ccreto-1el n. o 2.627 é o tado Jouo Agripino, já foi apreciada, ,ÇOS,CU,10 relator. o ilustre deputaClotraça normas para o jJagamento elas que confere atrlbuiçôes ao Conselho juntamen e ;:om a, e7nenda número 8, Manhães Barreto, a prop6;;l.o, alôsimindenizações correspondentes. Fiscal das sociedades anônimas seno, no Iten 61 deste parecer. se expre.>.30U:

Trata-se de mlltél'!ll compreendida do atribuição prevista no Inc~ I a 92. A.emenda número 71, do depu, "Além de sub.stltutivo :lO eon-21.,0 1mbito da competência ia com,ls- que, assegura ao Conselho Fiscal o di-j tado Joao Agripino, jã., foi Objeto de junto do projeto 1.516, de 195J..sao de FInanças ou da. àe Economia, relto de examinar em qualquer te~- nosso estudo" no Item 58 deste pare- ° deputado Osvaldo Fonseanao havendo, tio ponto de vistn cons- po. de três em três meses. os livros e, ecr. 11 examlnarrna a emenda núme- apresenta qUll.tro emendas agru-t1tucional. objeçôes ll. oeu ela seja exa.- papéi, da sociedade, o elltado da cai- ro 4. pades pela Mesa sob número 80-minada Cluan,to II ~1I- cor.velllêncla. xa e da carteira da, nlesma. 93. A eme71da número '72, diodepu- I- sugere üJa' a:resc~tadó

88. Com a emenda n'U7nero 85, o . A Comissão de Ii'Inllnças,com 11. tado José BonlflÍoClo, 6 reprodução no ar'lgo 4 o in fine a ,seguin-Deptuaclo. Amando .Pontes propôe a emenda número 'MU, que passou a exata da de numero 69. . teexPrefl5ti.Ô; "e também lubli-,upressâo do parágra:o~nlco <io ar- constituir o art. 15 do substitutivo por .~. As emendas que tomaram OI Ct'everi, em todo awnento cle

" Uso 19 do Projeto n' I.Q16, fundan- ela organl&ado. já havia aceito a su- numerOll 73, 'lo:!, 75,76 e 77, a riSM, capital pelo JDellOll 51 ... daa,elo a suain1clativa ·no presSuposto de gestlo do ·Deputado JoSêBonifácio, aio, conforme e1:IB própriu exprl- aç6es órdinli.rir.s bem co~ a..

ler 'aprovada outra' emenda que en-determlnandO,expressamente, que ao mem; SUbemenddas apresentadas~_~ preferencIa's que forem emiti-trep,lO CODlelho Nil~ionll1 do Petrô~ COnselho F1scal da PetrobrAa, nla se ch:!madas emen 1IB da repreaent_ das" ' ,

, .leo a orsanlznçAo da E'-.trobráa..O l:'ill- aplicariam as restrlç6es do Decreto-· lIahIanae' por . nós analisadas nOll NAO obsta.ntehaver dlapclBl-'tema sdotado no projeto e c~:l.SOlida- .lel n."2.928.A.fórmula do Depu- ite1lS 71 a 7i deate p~ecer.., Cio ezprelllia decJaratórl1de qui

, do através emendascomplementarea tado, mineiro, porém,. agora. parece 95. A emen4a llúmero 78, do ·l!epu- lIi 119* preferenclai4 da 11m-quepropuzemo~ no parecer anterior. que visaria. embora llIIO o diga. elll- tado 'Pereira da- SI1l'a, . prop6e' esta- priaa ·serlo "sempre sem' direi.j' se fIrmOU. com o apoio das demalal':.mente,lIa suafundamentaçlovi-beleclmento, ~'re, ar obrlB"llÇl6el to de ,VO'Oi', que butar' ,;,ra'Cornlss6es" no entendimento de que saria I. 'revogaçAo pura·e simplea do imedlatlls,da· .Petrobrú, di uma re- IIliUiUraro contr6li!' <Ia I1niio,.a (6rmula mala prUlcaller' a de n- Decretcl-Iei n.O.2.828 e nlo, apenas, flnarlaOodepetróleo em Manius para 'detentora de 51"4 das a~or-'-

~ servar,l Unlio a faculdade, de. por 11 aua inllp11caOlio ao, caao concreto 'dez mil barTIs de óleo' bruto por dia. din'rIaI .1l6bre o' capital votanledeereto.,deslgnl\r 0, Ülcorporador da daPetrobrM. ,'. ", ... ·~umdlsposltivodecariterprOKm,áU- claSOCledllde, Dão vejo,inconve..aocieda~~, Ne5tlIs condiçoes, aemen-O Deputlldo :.4anhlies l3amto.ma- ·co, que' nlo 'se ajuata. com r1ICl1'OS& nlente em aceitar. a emenela pro.d~85 constituiria· UUI& alterac;io .de- nifest&ndoj "antecIpadamente,· o leu PI'(J'le~'.d•• i. 61atemât1ca do pro- post:l; .

'laconae1h~vel DO,al~!I1a InstJ.tuldo~ PODO de ~~ta, ,como relator da co- Jeto; Oónstitul, lIO·entlmto. lBIunto n- sugere a segulnle altera-.. 17. A eme1Uf4 numero.-88. de au- DJ!lIIio de F!nanças, opina :no senU- de compet~ncla daa ·outras Coml8s6ell l 'fi -arttg , o~·

.. torta Ao DeP)ltado-- JOSé Bonit,a\elo,6. 4'odaaprovaçlo' àa emenda reconlle- permlU1enles .que. mata apnlpria4a- ~oo .:'8;:rvo ~-: ~~ ,~, acllti-vl;..e viSa a re8er~l!1" ao~lon1lSta eendo que ela ,enerllllza a mecl.ldaa mente.. poderk emitir ,parecer a. res- I'lnau""5' "Jiio poderio em, M-

. 'flue fll: pe.,a&<de dlreitopublleo· a t6daa 118 ·aocled!ldeIi deeconomia mls- ':peito, " ", ,; , Y"' • ,,f~ul4llde.deexamlnar,· pa~ta e '40- ta•. Miei tIOII parece. porém. que seJa' 116:, A emcndoluimero 78, de auloO~ pótae algum" .tlDpo~r em re-

, ,;'cumentosda .Soc1edade,par!l Oll fllllde'boa téCnica, revogar o Decreto-lei ria do depUtádOCaati1hOCabral,mo-= :o:e:::i: :l~~to~~,de:f.l8ca11zaçlló,.de'suaa contaa•.A n.O 2.m, tornando-o.inapUlÍ'val & dlflcllo'C(lJl,Ut do artigo'lldO pr~ d ilJAo I ..--

•. emenda, .por, certo, ae, lIispira no epl- t6cSaa'u hipóteses, por melo' de' um jetci 1.578; 'e' sObre sua .proced6nciaja pl'1edade a O . ,como a 1::-a6dloda. tentativa de eome d' do"; artl,oencalxado numa leI especifIca ,.Ivemos .oportun1dade· de ·expre.saar ~~i~~tal :::',~ÇlItIatltuçAo

',cumentas, pelos acionistas. do Banco como' acrlaç10 da 'Pet'robrb, serl- nOllBaoplnlAo' no lten rr dtate pare- JI'aa d ~ eI '.40Brasil..~ecentemente OCOrrido. edo domais conBe:ntl.neo e adequado que cer. no eatudoque flzemoa a6bre a terior ee~:~ a I~~eace~tll~~qual. participou. o Deputado José' Bo- nos limitemos 11 liispor sObre o seu nAo enWida 14, ~, .-D!fielo.,Q r~lator dll'Comlsaãode Jl'1- cablment.ona sociedade de economIa 87. SOb.onlimero 80, o cleputado pelOll mesmos motivas.

,nançasjâ se manifestou no. sentido de mlata que se vai organizar para as OIvaldo Fonseca,apreIientou;.na rea- m ~suljere no~o tel'to para.aprovl.-la.Nio temos motivos para ativldadelr petrollteras. A' revogaçlo lIdade. quatroemelldllS •. A primeira· o artl,o 1'1 do lubstl,utlvo da Co-divergir dessaoplniio., , ' . poderá ser olljeto .de outro prOjeto de delllS 110. artigo "0, a segunda ao ar- miasão de F1nançlll,relulanc1o" 88.' A emenda núlnero 87. tllmllt!m lei. se assim parecer conveniente. tllo 5.°, a ,terceira ao 17.° e a qual'- a constitulçlLo ele subsidiárias.de (lutorill do .Deputado José Bonif'- NAo darlamoa. pois; dentro dasnor- ta, aditiva. ,. NAo coll&ilEl1a a emenda pre--elO. manda acrescentar Um paragra- mas dá. técnlco,pela plauslbllldade e Nas emendas aos artigos 4,0 e 11.", ferêncla,na subscriçAo de capl-fo AO art. ,ld. no sentido dedetermt~ pela·pertinêncIa da emenda nómero o que o culto e talentoso deputado tal dlli subsldll.rlll. t.e pesa0..nar providências re1atlvlIlI ao recolhi 89, preterIndo quese mantlvess.e o tex- tluminenM defendeu foi a t6se de jurldicll8 de. direito'· pl1bllco m-'mento ao TesOUl'O N~ional ato In~ to da emenda número XVIII da CO- que a Uniiodever6. manter sempre o terno. Apresentou, em '!,parpdo.'clusAo no Orçamento da Receita, corno m1ssAo de Finanças, com a sua ex- contrOl, nia apen~8 lie 51% daa aÇl6es nova redaçAo para o artigo ·1'7,'renda destinada., à pavlmentaçAo elas tendo. Sucede. porém, que doeirame ordinárias (com direito de votO). na collllul»i!anelando IS,sulest6el.estradas, dos. dlv1c1endo"S.e,juros cor- dos textos das emendl1s José BOnUAclo 5ubllcriçio ln1clal e nos aumentos de dOllautores dellsacmenda e' derespondentes àS ações e obrigaçl!ea e daOomlslio de' FInanças, chegamos capital" como, ' Igualmente.' o. miDlrno outras;que a União tenlll1na PetrobrAs. à., conclusão que 8B datas, em t6das de 51%a6bre 118' aç6ea prelerenclala. IV - SUler<! um novo artigo_ A proposlf;ão envolv.equestAo de elas, atrlbuldasaoe Decretos-leis nó- Pelas consideraç6ea longamente' de- :\ Petrollr6s. para. asaoc1ar-ae aconveniência que deve ser examl'Jada mero 2.627, e 2i928estão-erradlll, 1'8- senvolVidaa, em noeso primeiro pare- "empr6su produtoras dearUgos'pelA COmlsslo de 'Finanças e de vez do. pela qUQI, com o objetivo de cor- eer , na parte geral deste estudo de seu Interésse ou cOD6umldooioque,· quanto ao aspecto constitucional, rig!-los, concluiremos por Oferecer dúv,lda flue não pode haver de que, ru de derivados de petr6leo"nenhuma objeçoo nOll parece licito uma submenda to emenda n. °89. que, no sistema do projeta"o 'Implee oon- podendo financIá-lOs ité o to-oterecer-Ille, ,conqulloDto, têcnicamen-além desubltitul-Ia, também dever" tr6le da- Un!l1o pela propriedade de tal 'de 400 milh6ee•

.:te, suaredação~pudesse ser mell1orc- substituir o texto ,da emel)da, nome- 51 %. no mfnlmo, das açlles ordld- . A sugestAo e valiosa e propo-':'41',· 'mesmo conservando os objetivos ro XVIII e do art. 15 do substitutivo, rias (Um1.VeZque, em hipótese. algu- nho a lUa aceltaçiio

"elevn.ndo-

"):IerseBUldDB pelo seu ilustre autor. ,tUdo da Ooml.ssdode Flnançlls. mn, asprefel'énclals poderio, na Pe- se· o limite de lua " -apllcaçlo de"",-::88; . A emrnda nrimero 68. do Depu- Na relllldade, o Decreto-lei nún\e- tl'obrãa,·· vir· a ter êsse direito) bllll- recursos com easa' flDAl1dad.e:~/tOdo Joeé. BOnlficlo, modiflca"o ar- ro 2.112'7, (lei de sociedades anOnlmas) tav... ·jurldicamente. pl!ra.llvltar, pl'1n- para ·500mllh6eaãe cruzekoa,. ·~.22do projeto, no sentido de tor- tem a datll de 28 de setembro de 18tO, dpalmente.comO refofÇQde<outrllS .comquanto 2110 haj& elemento

DIr:e.'tpllclto QlI~ OI funclonl.rios 1111- ... "A...." nllP nR emenda m1!11ero 119 ~ ''''rantiaB e·cautellll exDrlllllU, 110 para precisar .melliorOlDU mon-

tallte, 1.C;)) r,lesnlD • ·;.D o p. . .." rlc:ntol';;>' da De,lUto,::lo }.,;i,s.':'JQ ! !~dustl'1t1::z,,>50, ou comércio do I .124. A emenda númer.D. l~a, do"imo ql Il:quenlO". I t<;J1Le,. .' '. I j:-etr6leo e:cus del·Ivados".· 1o{:'o .D<!!lutaao nodoI1 Pa,~heco, dlspoe ~-

:Da tl'O~L ti" im.llre:,.,:;ú, prévia. Cll-, 102. A emer..:la 35, do. Df:'l,utaao I 1I0S ocorre perceber em que se I \)re r,reço de 'lenda CrF do óleo r.>rntotre os !·e::;tor~,. fll'llw':-"e a !;,,;;~;~, ,r.:Ji1(JDll 1':\.::11eco, 10i ana..liSada. junta- 1I fundamente tal supresf.ão·.lançadl1.1 de origem naclor,al: .A.'SUt1tO de com-oonvic"ãa, C1U<ln o r.a ""U,,) 17, m" mc::te com a enu,nda númel'o 14. pr~vl~m'ente em relação a quantos petêt1-:lfa das, Conuzsoes de Pmanç:llIlcr.tido rie :\cc!::<r o ,sub.õlltutivore-! .103. A emenda l1úmuo no, do I vcnh:tm a exel'ce1' cargos de dire- e de E~C::lOmla ..sul~Q.:1~t'''a cC'!';'J~r,;~]o S':1~,,11 e CI;;e; D.~"1>l.lt.1do .Rondou Pa.chezo, faz o des. i çüo I:!l Petrobl'ás, qunlldo o lute-. 1~5. A em",nda número 10, lJocons~ 'n;, cio p~,'C~l' d,) re:"tcl' (l.a I taque dos c1i~poslti.vos do pl'cJcü> B!- I' l'~SSe n:;"do::al rôc"'-)l'l:!, juslamen- Deputado R0n.can pacne<;:0, k~ça !lor·Comj.~';,,::.o. cic .ril,auo:;m, p'"Yentio 110-.: 1:.l.C .1:in.lo rClaLiVO.S à. cOllcon~UCla c

1t<l,' aue il.s pCS~.C::'5 c~m:ze.i;, pelo mas s(jbre ao. constltu.lçao ele EU!:lsl·

vas h'.,;ü.cses, inclus:\'e u ci3.. MSD-I àG llormM de COllJ.pl·as quo 3 SQciedu- trato' c:üa:·;:) dos ;noblemas de diárias. O assun~ ja. foi apre~\a,tloclaç:i(J Ctl Pccrobr<1.> i\.S c:l;pr6~as P"-I dc deva. adotar. Nad:l. i::), que, do !Xln- petl'o:,Ii!o. s"jam eonfiadas f'unçiíes na parte geral deste pareecr e not1'olilêl'a" Cj,llC Se clcstlna:·ii.o a explo- to Cie viseI' conócltucion:J.l, imp03slbl- de nattll"cZl\ das exercidas \>CIo exame d~ emenda Osval?o FOlll;eca.1'901' BS j~'?i:hs existentes em territó-l1i~e a apredaç.iio de sua convcniê:lcla" PrcdC:~nte e .pelre mem/ll'OS elo. 125. Com a emenda Ilumero 1.1_0rw <le prtiscs s~l-atr.<rícanos Ilmlgos,! 8Gbre bOU merito. no enta.nto, sera C.N.? outra modificação do I Depltado Fernando. Ferrari propoecom l"'l q\1:\:5 CS~"~,l~~ ou ;,cnhamo::! conlplc:alllc:lte para se pronunc:ar a projeto, eleeorrente da. enlell<!n : a.. s\.Ipre.ssá,o das SUbsld:árlas. Mate-3. czU~' elll en.c::u·rn"nto c assoc!tl-/ C"lllis8áo ele Finanças. consiste em vedar acs fU:1CJOlll1-1 na p~eJud.cada. nos tê.mos de pare-tiíc. . I 11).4. A emelld:l. número 87, tam- rios do C.. N.P. a aquisição de ceres Ilnt~rlores em. que B materia~ A or:l~n,b r.:ím,ro 31, do D(;í/ll- b~"l do Doputado Rondon Pacheco, :1tó<!s daPotrobl'ás, como 50 hou- ficou amplamente e,c1ll,reeida.

tartD AUpm:tl' Bn:cr.'rc, foI objeto ci2 1

1

, .l·e'.,1QVa o debate sôbre. o empréstimo "cs"e just.ifI.:lativa PI~."U~il'el p:lr3 127 A emenda nún:~ro 112. 10escudo com ,\ C1".:(,11'l., llÚl1:::l'O 14, no CO:r_D\.IlbVrlO e a obtenção de l·cctu·'os, a excer;ão, no C:lSo de em.;>résa Deputado &lulo namo.s, determIna1Zem 67 .liês:e p.l"C~u'. :mól.vé~ c))rl~ações con~~alltes ~opr~"1 do Er.tadOJ, do tipo rl?- Pet.rolJr{ls". que se t~rne el>'Pressa, qu, as 9o';ões

li:>. Com ll. e'1.:en":~ llr,mel'O B:l, °I ~'àto Blla~ l'lnto, que la tivemo" .cpo.-. 113.. A emenda numero OS. do· p:eLere:lclala emitida.9 pela P~troo;'ásnll;~"':Zrl(\o e cu:t{) D'i)'.?-I:'c:D.1I;u~.to i LU:1;dad~ ele 1lo11reclar. A Com!SSl~ ~c n"iJll!ad:J Sal!lo .Ro.mn~, l~rr.põe que n! e s'":lIL.~ltbsidift.rias ná.o terão dlr~l.tOMel;':; in.·;·.ste lltl wa t,,"c. mUlto v:l.-I !'':;r.li:clis. sem embargo da. resl,n~l!.o I criar;~o de subs.di:l.rio.~ firme na de- de' voto, nem na hipotese (10 pará­lio,,:1 pelo. ,~u pi'e:jti~io intc1ecrUi:.l,IcOIlstitucional que fizemos ao precEito I pel:dêncil1 de autorlz$.çiio. elo Coa!!res- gr~.o únl.. é'1J do artlgo 81 do Decr.!'~o~mas c;ue. em verdade, não lo~rotl ga- apr'esentado na emenda Rondon P:l.- 'I 50, mediante proosta da di~er.fio da. iel 2;827, isto é, nem quaná~ houver11hal' ".rC'élíte5 I,O~ de~llte" travados, C:I~CO como arl'i!lo E. litl'á ".·e sua COl.- l'etrob.rás. ouvIdl) o C,N,P. Evidente- su.spensá~ do pagam,,!1~o de. dlvlden­quc,' em p:enlirlo. q'Jer na Comi1'sãoi veniêllcia. mentp, que R autoriz~~(io af s6 T:ode- d03 por mais de três anos. Ao e"~

dc J.:I~tlça. r:e que as pe~.óas juridlcas I 105. A emenda nÚlller<l 88, do mes- rio. ~p.r r;or meio de l',i, l'ad.a hR que ta,)elecer que, em hipótese all7u'l'1a,oU- so~i(d?.Je~ c!'gn..:'ll~!1d::s DO Brasil Imo i,ustre Autor, traça normas &UbN .iuHWq:ln l1. ~"cr50 de tal P~O~O~IIl;;.':l. as açõCb preferendals te~iarn dli'eitol'cf~!'id~s llJ ! 1.° do :\:·U~o 153 d::l transoortes e encampaçíi.O de rcnna- que. juridicamente, re"rc,·entaria um i de veto, nos têrmos de emendas Pl'O­CClnstit:l~ÇÚO. por fôrça da. ~etermlna.-) r.l:1S, •que,. escapando. por fôrça ele dos mnlDres ent·ravc5 li e~e:uçú() deIpostas ea!lelta." sem vacilação, peia,sção cOJ,HJtuci<'mal, só· poderão ser In- redação mais lIoproprla.da, 11 incre:>a· uma eCldente e háh" r>o':tj"o. ,1 .. <:1e.'· Cv!l'J:;s~s de Justiça. ..le Ec'lf!OmlR ete[lrad:::; por b.rasiJeiros. Por fOrca ele \ ção de 1nconstltuciona:U;ttle de que oentrl1.Il~eâo traclIda no s~stema doId.e Final:ças. o proje~n,. evJd~!ltemen-oll~1'as ruzões, tudo 1ndlca que preva· 1não() se ha.vla. IIvradu. na espécie, (I ;>l'()jeto. em exame. te, flrr!'.ou a orientaç&'O eX])r;:ssa. nalece!':>, nos tê!mos doa emenda númc-, substitutIvo Bllac Plnto,àlzem. no en~ 114 A emenda . ú 97 d emenda d!) Deputado S&1\lo Ramo~.ro 11. :\ wlução de não J)ermltir que tallto respeito a. ll.Ssur:to da compe·' n 111e1'o . : ?Ido. modo mais positivo possi.cl Por.50deuades de que partic!.pem estran- têncl~ de. outrl1s Com!.ssões;. ~:â~tlld~ St~~ R~mos, ".'4 fOI cxanu- que, evidentemente, ~e a. exrlus~O:;eil·os iiquem eom o direito de parti., .lOS Com a emenda número 811. o ._~ < co . nu..ner~ • . do direito de' voto ·.d:ls açlie.~ prefe­cJpar ti. a petrobrãs, mas.° certo é que I D&put~c!o .sa:..llo R:lrnos propõe que n;~.,~i~., AS:;s~nR.t~monum:~o"~9~ tt:.I' .ren~1als é para tóclas as hf,;óteses.:nem l1t~smo os mtlis ardorosos. naclo"l sa tOl':le ex"re~;;a.. :.13. rcd::.cii.o do ar- i";"~5~··âo nrn" d ti;'.~ .pudo Il serIa. chc..er no molhado especl.ftcarllaljsta~, para se tlrl1l:lrem em. tal jlO-'i tfgO 9.0 do projeto, a 1<cnção das, ':;:;;;'a In'clal '"cfa petr;brá~ ele 1~~; qualquer d~la5•.:;I~~o, ~char;n:- qu:; lhes ~si~t:a..o di-, tr·::.1.sr.rOl'~€s co:et;,\'os .dest!nados ~'I pa;a 1058: pelas razie~ oui'actuz em 128. A emenda numero 113, dol'e!.o ue" r~~He1" ~_ Inter::r;~~~~o, em I SCIY1~ da lnstruç::~, A!:sunl~ d~ com ~Ul'- .fustlft(\açlío O o.m:nt() é da c~m- Deputado Hlldebrl>ndu Bls~glla, foique se..,7::t~(U o emh:cntc 4c",."••n=-1 fJetcncla da. com.o~ãQ d~. F.na..~lloS. ,petêncla das Comissões deE,;ollOmln objetodenn:illse no i~em. 69 d~'tete do .. ~. a. . 107: ...,. e:11enda numrr~ 9D•. do I e r!e F'i:,ar..ças. parecer, Juntamente com A Ilmenla

7,00. Com a emenda número 83. o De;,Ju,.a90 Saulo R..mos, p.el.ellndo nI 116.. A emenda número 99. elo número 16. . .Depucado' AUgu~~() Meira, c1esenvol- SlIPl:css..o do InclsO IV do. a.rtigo 13 \ D~PU~:ulo ~au!I)P..a.'!'0S. e~'Jtém mt\t!!~I 129. A emenc1a nUmero LH, 1<.'1'\'e~do, tllncl,!lo, iCleir.li de que se tem .do projeto. jã. foi Objeto de examel ria já nnnllZ3th no it'm 57 déste lJ.a- ~ep-Jtado Hl1debrar:do Bi~a~lI.a,mo­:!ei..o calnpCllo,. preteudcnqo dar nova com a. emenda .14., ..•, ~ "1 d! re~er, :1 pror.óslto dn. c:nc,..da ll1jm~ro dlílca, parcialmente,. o llrt.go. do tlro­red:lção :10 'arUgo 21 do projeto, que 10e. A' emeilCia, r...m,I'O r •. tdOI:l.. de autoria. do De'l"'I3.do Car~i'I'o jet-o que dl:,p6e s"!ll'e a lI.uJicadOl'C;;l.i::: 4etctij;~lJão das -desa,?ropr;a· pe.!:utado Saulo RnlM.s. 101. apreclr n. Ct\,b~J11. . . .' • '." - ..1dos jurose· dMdendos dlst:lbnidosç6es, (le~ret~dul:1 pO,r ctO·.do G'Jí'-&l'nO.! Juntamente com a. e~enda.nu~~ro '7'.. 117. A emenda. nílmero 100. ~.): às cb~i~ações e açõ~3 Cjve a 'lniáolnf<~ ·promoVtrlas pe;ll, Soe,edade - nado Deput~do Casb.ho c..b.a., no I De~utado S<lu!o Ra.mos.. está orejud:-I tenha... na ,pet!Obrã,s. _Assunto devcrcl.edo. o Que faz é ap\"csentnruml 1te~60d~st.e parecer. • .. d I eadanos têrmos do parccer fitem Si}) Icompetência das Com,S;;C'5 de F1nlO.-·cll~P(l5:eIVO en1. que se procLama a. pro· U'9. .A emenda .numero 9", o 's&bre a- emenda M• .de lnlciati'i~ elD ras· e de EconomIa. .llnedade privada.. sObre as jazldas.re.Doput?do Saulo Ramos~ ·já foi, l t a.n;: De':).atlldo Maur!cioJo,rer:, ao qual: 130. !-'. en:-en~llo ll11merG,115. cio

. conhecendo em favor da· Un1ão. ll>pc- bétn; elCs.rnlr.ada- eom ontJ;a. a .e.a .r. nos rec:ortainos... ,D~putaao BLS;:.glia, cC>!'lSid,1rand.o o'!las o direito ele des30jll'l)prlá,ln.s. O gorosamente Igual, de' nUlner09, no -.... ...1 retardamento davQtaçaocl~ pMJetolI.SS'll~to já. foi· desenvol'ildo. nml>la-. ltell1 ti:! dêste ljarecer. .'. 118.. A emenda numero 101 e 102., da Pet.'obrâs" que fêz perder o. exer­n:em!! DQ '1>rlrneiroparecer que el::l.·, ·.110, A emendo. número 93, d.o ~oPe;lutt'.do Monra. Andrnde. 'Vlsam/cielo de 1952, propõe que te p~ol{\n­t!mos .s&bre a matéri·a.' eeonstlt\;.iu, . Denucll.do ,saulo. Ramos, visa a .S'Jbstl- ·amclusão dos· propnet~~ios de ca.\·aol guepar:l.·lll570· p'll.zo. ;1e ·...IgéndalI.del1l:l.13. uma das cO:lclur:5es e.-:;:fCS- i tuJr o arti;<o ao do ;projeto porumll los decorridas 'dentre cs que.den- I dopian~j..mento financel!'o· fhado~a..~ d\Uluêie estudo. tendo merecIdo' a Ino·,a. modllllclad<;:de ~m.préstlm? O riam .-co,ntl'ibUlr para. o·· emprestlmo I' para. 1f1âS._ A~suntode ·coll'!lecê:l~iaaprovação..tia quase .unâ~il1lidn.dc da:; ·:tli!'\1.lnro COll"_pê~e 11 COln1SSao de,FJ.-:an-: CO_ml>ulscrJo prev.J.sto· no; lIrti!jo 11.".·(la 'CO:nisSilO àe Flnal1ças•.COI~.ll.O ·de Jus~;a, ~em emb3rgo das1ças,· " ." .• ... '.' '.' .... Nao.. lhes-:d:lríemos, no merlto, nosso.,..' .. •. .

.:$jeQ!Í~t.l.eva~tas :lQ,~cu..eºnh~i!J1en") lH. ,A cmc::d?-,- llumero·:-~4, do !.voto . favorável, mas ollssun~.6 da. 13~..~ eren~a:. nu;nero 1;8'1 t!~to pelO..1;u~tre aut4rda j!menda 83 Dcput3do S:1ll10 P.a.Jr.DS, p.ropoeQl1e eompetên-cill·"da' '€omlssão ,de-..~·PlnllJl•..,~ep~t.a~ç !lllt~gl:\!l'dl!1.01,·~Ilo.q\lE ,,,.edor

. no p:lrt1cularconfa.'1do.eom II 1Y.'l:Ise . esclareçll· que llsaç(jes pr~tel'ell~çJ1!!,e 11 propostn não eneontr~ ·lm\'lt!-. ~ e';j~~;;:;~., cf-!e sempre qu~.:o (l~'Jh3n~ecoper.n~áp Intele.ctual ~o Depu'••. cl:;.!s, . emhiPó'.,e:.'e. n.l~l,una•. tera.o'di; d.!m.ento d.e· na.tureza const!tuclOnal. .~e.ho".'" ~.,~v....;a.,..i, ..~e ~e;r6Ieo. tlV;l' .,,~~e.belo Cn.t.tl1ho Cabra1. 'l'rat:t-se . de rel:o de .vcto. Trata·se de assllOto ja \......119. A ~.~e~da nú:r.:ero 1&3,' do i (leIJbC~J1 .ou.! ass,~,n ..o de l:l_e..._~matéria . vencida, o ponto de \'!st~ resolvldo,. nos: t~!mos .' de emendas DeputadC'· Jales. M:t~hado; esta'le!~('eI ~~ S~.cdsde, Q.pf;s.~e:),t:. de,,;a PR~C'O:Jti·á.rJo· às féses tio Deplltado Mel-; o,presellt:idns; desde o primeiro eJ,:ame ,a~ bacIas seàlmer.tares não m<>tll:ínlir01 :l..ipa.~ ~as scs.o_, ~.e!lILlaS "em dl'l·a.. A lei~'f1l'.ado.s. l~cus:.6 0.... 23 do nosso'l do: pro,leto. e Da~!flcOmente .. a.dotada~ fi~a, ... de território. ::t.Je ..onaJ, d!'.i~.J!!.°I t;~:l~'';C~~.·. t/.~~;I~a 2i'ad~·.0 ;i~·p:::'e' ar I1oprO\·ú.do j,le:a -C"'h1is~"'·. clel·;:~l~:- Cnmi[~ées. cl~ Justi"a, Il:çon()mi~ .do:~e•.:1 exem;:lc. da:FA.lf.tlto do r'e·. i~t;· q-.iê a em~iída . númerO) ':fcv .'Jl,stiYll. em 22. de abril do corr~n~~ c J;lin:mço.s. .... tl"Olzo. em. 13 ;>ro;'!l':cltlS, e. tra~l( :10-' • ; _ .' >..,_•. lI:U,", certamente nos díspel'lSOl'::i. r.:n.l· .112. • A ema::d!1 núme!'o SS. do ma.s so!)!:e· o, seu apr~vejtamcil:.(;.. C?Jf:~s~o-dde . ~l.~:)~9M propô: .~.nela. que tcni,amos o pês"r de não ha·.1 D~r.ut:l.dQ :S;,\ll.} P..:;:::cs, propõe a mo· .Não .. \10S ~l\rece que <> ~reCeJto.le!l1-11 ~~lm1~·c.a N~.a g~~..~::o~:nfr~~~~~P~~;ver IOg'l'lIdo convencer o prcsaào e dit'Co.aúo do "arti;:o 28 do .proJeto. li . brado se· ,enquadre m'Jlto ri:;ll'>sa- ;. '~d;' te o· ;"~' ;o ~'G A' i _~'_llauto J}l'OfCSSO.r pnraense..dot.raca:hQ II fi.rn de. evi:ar que n I'.etroQr!s, 'Partl- .m8nte .'1l0t texT .d.. e u.mor.0. ieto eomoISâ~~n~!1júst~~éa'~ã~ ~~ '~~1j.~~tal)d~' 'eíide repetir llrf:'"lmentos .ditos e redi, c:;~:::.co:n .e~~(l!l!,t~~. dl:'etores 0\1· O :ju~ det ina crillsüo:ia petr;lli:I1~. sailla; o que 'se de...e· fazer'..- .:!Qlwde:tos. " -: , . . Ifuncionárlo~. pessô:'\s ClU~ tenl1nrntldo .De. q'1alqu~r. SOl'.tc. porém, I) se:.t OH"· . - .. 'r"lt' j't" ·n .: d

101," A. emenei:!. 84. Cio Dapt:!.ado 1 rela~ões ('()mem1)I·';S3.S-óetro1fíero.s.O rito ~ncumÍl". ll. allre',iaçáo deD:':'fllsI~~~:~14 iv' ~. o~ fe ;d ar Il .m;n••&l.;:;ondon P:u:lleeo.. tlestll~:l.I1.,dO· um des, r,~':'.::lto foi as·sim· ll"reclado pelo Com!ssôcs. d~V.Cr. ~Ile ~ eml~:td. a. r.a.d... \'o .sãlo r.I~ Fil1àn~~s·. ca e~l~'d~a ~~~.U'":;~:'-':il:os do sabStittl:il'o B!l:!c P!n~o.' !:'~":t1'ado ManMes .B!U'reto.. cuJnCO:lt~m de lneon:tlt!':clona... partleular ntiô seja.' altel'.sdr. 'o ~eitowmo. ?' ~fe~, n;t~." ose.~nllustr~ autor ..o~lnill~~:c:hOI:lCS. ~emre.scrvaE: . 120: . A emenda número 104.~~01d·o ,rojctó ori,;lnát·io. 'Trnta',~e,' àlii1s.com \a_lo~. O......lC•., 1'1'."11.05 c:aquC'ln . Desej:\ o RU,tor da emenda' que Deputado Latayette CkhltÜ1h<.', lã '01 de ':I1!1térla em que a eom'Je~n~liI

. :::()IXslçl!o.~arll ql'lee.as t1~esse:n mesm~' em re;aç!o: aos dlretorer cstudaja juntamente com.1l de !111- I1S;~t'cltica ê da.. 'Co:lliss;:o de" JlINtir.ac.•ame <1esta.::ado.. cu.da di al:UDlçaO 'dl\ Pe,l'o'orús .nomeados pelo~" :t!l'fO ·4. ' c n!\o tlaComiss?o de F:ll~J.ÇllS 1"-(I?- ~lit1c.' potrollr.rl":'l., em, têrmo~ -de I ·d.IS\lOsith'o lerla1 vigente (nrt ,.2.· ·.121 .•. As emendas 1:óT.l'ros·· 105 .e renc!o, pois, na.· hip6tese . de- ehCIIlue~': uçuo mOllopollstlCa., COn.iadll. iJ, 8O~ 1 ~l(ientp ria. ReoúbUea. ·prevll.leqao lll6, da DelJutado Ronclon Paeb!,lo'O, ou ;I1\'e~l'êllelll.· prftvs.ecel' oentel:dj.'> ~du.da de economia mlstn, em "e~ i let.ra.C, do p?creto-1el n,o 538, de. oo:Jtémmatéria ja\ exunJna1a ~m nh~llto do 'Irgãotéenleo' ROqual per.':: o ser à. cn~ldade estatal de (JY C!7.'1.~!l1;C1UC: cUsil5ecomo um!', da~ a emettda. n~mero U;' ; "', . teneemos, ..: . .,' 'c,~ida.Vll a formulado~r~pre~er.tlltl'l.esf. COlld.lC"2Spllra·c:{ercero ~!Ir!l'O dI' 12:1. A emenda~·nt1mel'o .107..do , 133.' A emenda,· nllmero·U8,.do~\'1enI8tD.S..Na parte geral dêlite..pa- I Pl'e6ld~me .e l\ fllnc!.l.o.·cle m.embl'O D~~JlltadoRcnclon Pa~heco; .i".~"l .Doputado· HUdebrlludo Blsaglla., 'dl.s-":cer, ~umprldamente nos nlals amol ·rl'lCoMo.llio Naclona1-do Petróleo Gst1.1dnclr..·:nolJ têrmostlo I'ltreccr ·a põe' sObre os 'estl\belecltnento! bll.']-f.':os e \ minllcentes. têrmos doutrin~-. "nb ter, 140 mOment~ da deslgnl\· emonda. ndmero 4.4.; ..'. . . .' •. .e4rlc;a em que ·.. poderAó Eel' .feitos osr O!, o estudo da qllcst10. E. qUlIntoà,· çito ncnl ter tIdo. nos cinc;'anos 123." A en1encla número 108,',.doi1eposit~s·da. tSoeledade; 'ASSU'.lto de

.. emenda. mim.el'O S.4, já a. SUII nnillsel' J)~eN!c1ellte~.. lnterêsses. direto.! ouo".p.u.tado Rondon Pll.ch~CO:..'U?l'l!""'I-.1 co.mpe.tf.ncla. .. 'das· COI111..,,<;6.e.5. ·de:... lt'..l•. ".'''Lfei.ta, .no.. 1ten. lIa!l, 11Qr. ~oinclden. - 1.ndiretos t!memt'rê8U. !).artfe."ta- va. ~o'artIBo lI,.~.• é'fgualà. !te 1111-

1nlln~a8 e de· Economia '.' '. . ' .• :' "(:

ela, tem o mesmo número. neste pa-, res, que sededlt'juem _ou I!eha. merof.exam1u:!odll no Item 81 d~te. 134'•. A, . eme:lda ,núm.~ro. DlIi ta~\'l~'..",re~cr. a. 1l1'Ojl~JIllto d. emenda ndmeroJ .J:tm cied!~:ld~;. à r~~c:.\lÜ'.lI, 1IWl'~" l:lllreeer. - ......bém :do .De.'llt:tdo· Birogll.,· já 'f~ :,7;:

-.-'~.. '.,' <::::

.. '098· S.xta-f.1ra 25. "'MIO'DO CONOAE&80 'NACtONAL: .htlho de 195? .,.~"iI!!!!~=i!!!!!!'!!!!!l!!!!~ !li*__~ ,"ons=~;"":2".c:a;"". ;e_;'__a__!!_~,!_~~!!!!isaft!!.'I!a""'-l'!lj(!I!!!!!!!!!ZJ!!oJ!!_!!'__'!!!!!!.!!Z!r!'•.~'~._"~-='~=2L==~'.~Z!2 _ _ ::::e:z!!Z!ili!L::+~ _.•~u_.._.. _..... _.0.

'''Preeuda juntame!lt~ com .. 4e 'Bú-l ~w.s"p&/llI"ndo-~l! l _t.érla tb te, .-e ~t~ ~t"l ~P1~n~~~~:, ~et:-~u~:;:l.r~,:l'f:tr~·v Sr"lIlero.3, no item 57, d..,te parece:, lP1tlftl.,. er. 'Pt.~eMe de', lo !la- ;....aa 1&.._ dI! .. '-L1 o 1 u .ln r .. ' edIto Vàladkl'e;' "e~tabelece o ar-

" :135•..A ,emend.. ·nWr.ero 1:10,· ciolaYl'I ao ilr. AntOniO IkJblllO, o ~l'al ,tMl':. - _.tll a ao a.• I "-I en ! ° u 'IX~d Oódl Ci.·Depu....do WIl,son -Cunba., já fol ~lta- I'el.tou &Il ~ eRll'nde5 aprl'sentl\liA~ Icl...·,e: - "Com 05 àJreltoll .~ I'U)-: eIlto17~ 5. n, o gominada com .. emenda. n(Jmero t, 11\(1 projtto n,' 1.517 déete ano, O, t4111ll1 dos 8flZ'\'I~ore;; ela mesnla ca-

Iyn. ~. IA ~4.-"'1~52

'.1110 item «I "'ate parecer parecer do relator loi aproudo, !!-! tegoritl. no 8en'Jço Fe~era1, lnclll.sl- PA~~tU;A~: ~n+~nio Bar/Jh~'136. A emendamimero 121 ~ cando ê~, relator, autoraaóo a~x, i V8' •• ,", O SI", PreSloe~te pe~1U à l' Pro'etos' n 's '1 516 e i 51lti'-

D~putlldo Olovls PeoSta.na, propôe o! por d& TrJbuna da Câmara o ~'lC€r .0omi...fiIl que ndJa!S5 a discU5sao do . p, ,b-á.' '" j 'pubJtcll:éilO rI'O ))i".cancelamento de t6<las as ilIen~ó~si que a Comissão al)NVou.li6bre.~. ~e-I aIJBlm~,';,I~to como,. avocando o r.-ro- \ \"l~tl ~O'c'Ollg~C';, i!cando :tcl!ll<':~ aatuelmente confcl'Jdas em .matl-rla feridas emendas. ContlnUll,!,l(j.o 110m I' ccs.~o, oe!!.':jllll1 e~an1.inlt-1o. Da~a,,~m I dL'clls'lio para ~eú;ã() cxt~ao:'dinÍlr:aele trlbl:tacão sObre CQmbu"tlvels ü· a palan'll o SI'. AntOnio Ba.bmo, S. seguIda. 11 pnlav!a a~ SI' _...e .... ar! ter a.feira d'il 28.7-~'>Iluldoa. ri relator da. Oomlssio de EX,.. aPJ'.esc.ntou perecer .pOl' esp"Ho I' Araripe para dl~cu!iliao do pr.eojP.to 1 ç Relator Sr. Dsu;ãwo 'l'r!g\1eil'o:I'lnançl>O, que é ~ ComlHlío COnloe· ~6Dre M en:e::das liO pro~to nU;lle- n," ll:le, de .1951, que .altera ~ ~e:la- 2 _ Pl'ojet.o n .• 1.936, de 1952! qu~tente. pal'a lipre<'lar r. materia, PIl' ro 1.515 ~estp. .nno, f8zenao .eKol:· . çíio. do palâgrato 2. e aCICs..er.ta (1IS)<)e sôbrc 11 liberdade do tl'lifellC

-ter..Cd que esla emenda não dp~'p./Sf·r caçito .verbal domesn,o .,Jarecer, A ImaIs; dol.s parágrafos ao altl~o 70~ e declara llegms as Parr~'as tl'iil.l:tú.- .preciada no j.\ro!eto 1.516 t sim :;0, re.:tu~r1~lento do Sr. Casdlho Cal:lrol.l,1 do CO~lgo de Processo. pe?al, S. ~"_ \'12.5. _ Parecer publlcado no Dlaric

!l,517. 1 a Comls.fo determ~nc'J que o pare· requel,u Que,prellmlna!mente, 'Óf do ConB!'cssO do dia la.G'952.-137. A emel1da número 122, no! ,er do Sr. AI>tôn!o Balbino seja !lU' sem ouvido! ~ respeito o Oo::\sclho Vi'la ao deputado Bencdito ValkiAlr..

lOepLttadC' Luclo 13itter.cour., já foi I bllcado prêviamellte, ,ara rlls'~',,~'ilo Federal da Orde,llI dos AdV,'~ad"~ :lo rei em 18-6-952. (cinco dias',eXa'lllnad.ao com a. eIlltlnda núme-I em ;es,;ão e.xt,raO.l'dillílTia pelo l'l1fs- Brasll .. e o Instituto lia Ordem (j~. 3. _ Projeto 11.0 9M, de 1951, ql1!rI.' ,14.' mo' Sr. Cast.ill1o Oabral refe!'ida Advogados do Brllsil, <: que foi c!l'- tl'l1i1sferc para União, intcgrando nc

138. A em':nda número 123 .. do ", . " ~ ferido. pelo Sr. Pl'end('nte Pp.1o Mini:têl'lo da Educação e Saúde, cDeputac)o Luc;o B;tte.ncourt folot-I M~~liestara~-s~ a re~elto. 015 _.1'5. adiantado da hora, o Sr. l'res!d,ntl' ICü;éo::o EsladU:l1 pac.s de Oarva,h'"deto de e"tl1do, .i~:ntamel1te co'11 a IDa.1.el de. car~al~o e GO~OJ Ilha. encel'l'ou a ses:áo. pelo Que eu ... no Estado do Pará. _ Par~cer comem".lcia núm,,:o 63, no item 84 ô~ste IA C~m.,~sao apTO\0;U. Oreqllérlmp!)[.o secre~â.!'la "ad·hoc", designada pele vuta 30 deputado Augusto' Melropareeel', do ~r. castilh~ C~u:)Ial e o sr. f"e- Sr. .<'residente, lal'rei a presente que em 18.10-951.

• . ,.s;del~te ~ct.erml:'.cu que o pare:er .co vai ller ,)ubllcada e submetida à r1ls- '.139. A emer,da numero 124, 10· Sr. Antoruo ~albino fôsse remptldo cus.são e aflr;al assinada pelo .Sr ReUlIor Sr. Gor;.0ll Ilha.

~putado AI"yslo de Castl'O..~i·Vl)Õe Ià Im:>rcnsa Ondal com a reeoml'n- Presld~nte. Em' tempo! A ReciB~fio . 4. _ lndlcação n.O !D, de 1951." S:I'C/ue enqua!lk' volumeconhf;:('JcoJ :lo Idaçã.o não s6 de rapidez na oubll- da cor,;;Iusão do parecer do Sr, ~n~ gestlio para elabora~llo de reBo.uç~(óleo nos. cam~os pHrollferos da ~a· ca.ção COlllO de perfeita rens5.o·O tanjo Balblllo sóbre ) pro leto M- sóbl'e a mcolllllatlbilldade de fun~~(illa. aba fOr três veze,,; major qtle o IS=. P;'esicel1te convocou ! COlT'Js- mero 1 138-E de 19ÕO, foi devida~ll~ll- ele méô~co.do SENAC, com DePta11'

in·

conSUD1C anuai do Ria ;le J~n'~lrc ra ~~,' oara. UILIl sessão extrao!di\1oria te MsJi..ada 'e el1cami~acl~ 1)' Dro- mento1J'edel·al. _ Pare~er p'l 'no-lIustlflca.;ão estlarece Que.se t.la'a 11','0 dia 29 do eorrente, 11.s. q.u,lnze n~.• Ct!SSO à. Comissão de saúde 'Ptlbil.~a do no Dllll'~o do Congressoddo, tdá~ida. região 9.bastecJda ,,"lo l1Ó;'~O 10, ~'a', para o '~xame dn assunto. 1l'·tJl Nada mais, eu .,' Secretâria *ad- dia 12-10-9~1 - Vi~!e.6 .a0

9'2 ep/ 1~(

IUo 'le Janeu:o), a sua extl'"qll'1 fi- ~e'·u!dll. e,1trOt' em dj~c.~ssã" o ')r(l- hoc"· escrevi. Tarso Dutra em "'V' U c. cearâ limitada Il 500;;, da qUl\nth~d5 ;elo ",' 1.138-E, de 1950, que al'e~a 't dias), . . " •existmte. O Il.,-,unto, (,11l' tom ~,'-ld:sr,:cs\th'OS da .L~l àd Acldente.s· riO O SENHOR PRESIDENTE FEZ AS l:elDtorSr.• .tI.ntâmo Balb:'lIo. f!pec.OS t<'cnkvt e eco::1fj"ko~, ~ ~ial':'a1)"lllc ,O parecer do Rel'ltor Sl' SEGUINTES DISTPIBUIÇOES EMI 5.- P:'ojelo n." 598, de ,.1~~I, tq~.c:ompettn~la cio.,' C(ll1'!is:ôc~ 'j.~ E 0- .'\nlôn!.. B:llh:;c já. havIa· ~ld" O'], • 2(.,-952.. . e.s:aaele:e, o .aproveitamento '~;r.i~'!1110miA .e de F.nan~as. Al:loa"om "Heado no "llário do Con'l1't.s.~o no " . ITaS ma.g.x;.al8. dos lagos at ." AI-• enen( allúnw,' 125,1' 1l1~.'I1lQ ilu'- dia S do corre~t~. ten10 d~le pe~:d4) . AO "putado Alberto Bot/no: ou açu~~k ':""' Vista ~_.r.~~~tad~lnCItre DeRutaào. St'~en que se es·}~·e- ~·I.,t3 "Sr. Deptlt~.do Lú-e!o' Bttt~~.- Projeto n.' 2.215, de 1952, do Sr., ~i'tO ~. 1100 em1~~ o mi:üme, de-' ~o;; dO! :~,',l:'~OS court, ·Dada. erll1i., a pa:al'ra ~10 LúcIo :Blttencourt, provê sôbl'e OSI d.a.~),. ." d 1951 !lIpara apllcaçll.o na :IP~~c::le=b de ~,,- Sr. l{l,lo altte:>":ctl~t. ex])lls S, for· depóslloos de garantia pal'a forneci- , 5 -, Plojet~ n. 1.466. ,e 't'; Qd''TOS :a.mpos, A. mat~ria e 'it'U,,'- 'J ~e:1 Ilenlo dc \"~t:l. encarecao<10 nlmt-o de glÍs, eletl';cldade e telefone. establl·

1ecc pr;,zo PI3;r

dra

oCeol~1Ctr~Õoa

1II '~te ,'e com~~"'lc'4 de ~lltr·: :'L1- \"'"1'" m'nt: ..o. 0"0· lua'S ch.'''~a . I aprove tamen.o 11 - r • , -... " ~ ,,,"".,~ ~. ,'C._ - ,", .'0 , ' .... ..•• , •. .. ,.: ..tO rJ.cpu.tr;,cioDan!cl de CUft'IZ-I'V:. d U' • Lúcio Blt'en~(i'lr'1l1lssces, :\ ~~:1~1·~.§." 'de oue O proje~o (o ;no I ll.o . . .sta"1\0 ;P ;a~o 'I •140~ . A emenda il~mero 126."io ~onst:tl'c'~nal ns.~jln. 'XImnlr';~in,!i:e' P~jeto n.e 2:::18. de 1952, doS:,' em 1,-7-95. <.In.o Q as). 1 •

IJ)Z·]lU;.a'l'J Augusto Mp',ra.~, em . .n- ~. por IssO. t151'er18 ser rejeil:l>lo . ~G(l1 Dllermano Cruz dispõe s6bre o am- 7 _ Projeto n.o 434, de 195., .nu'c1ade S;11,ples sl'emendn à, dp n:l rp- hpyellác mais ~lJrm ClP!eja~se tslsr Ip.aro la\'oura. c' a Pe:uariae dá ou- regula0 funcionamento de emlJrc'S:ro 82, jL Ipreciada no Item 99 :\"s- ':obre G Il!'SU1:tr., lrre .'lo ~a1a\ r:. c, ~:ltst>ro"rtnr.clas . . que exploram o serviço de IIH.t.fa.te ;lareeer. ..... Rzll\t!lr Sr. A'1fônlo lhlbJ"''', NI."a i. Ao' deputada .Dflll~e1 de CarPII- lalltl'S 110 tl.'rrIm'rlo naclon~l.,

141. Cem .expo!!~3c. ~ue a'~g~a~ ,·~1'I!kll.r,· OC1t:~ ·f~7." ".l<11t.endr, :J ~UI\' !l1O.._ ."Re/ator Sr. Marre1'/J1!RiO~: ,111.0.0 de fazer, reSel'\'&ll)o·r,c~.· ~pp. \"'re~<l·. Pc;·to li. I'(\to~ o ~1I~e:'''r Projeto n," 2.213, de 1952 ~oSr. 8 _ P:ojeto n.O 1.~42, d~ 19~1, OIJlI1liS,' para, em .cC,mjJicnlentll. ". j~,'1 d,) Sr. AntOnio, B~:bll':(I, :Ie.pols :le' Nestor Jo~t altera a reda~ão do 111'.- di6JlÕe sãbr.e o snlirlo milllmo ~()acôrdo COm oIS raZ6es nli expresas' larl<:e=rada a ·diseu<s1o, foI. D me~!no tigo. 7° de leln.• 302, elc 13 de julho mêêllcos, _ P:lrec~r pela const'tU~Ja'."resentar, como, alleX:J, as conclu- a'Jr~va.::ln C01!t~a os. voto~ tio, I'>'S I d~ 1848, que e.olabelece· nO!'mas parai naUdade. _ Vista 110 C\eputa<io ao­liÕe! Eli~!.e' as e!l'endas referidas '>0ILt'i"i) Bitteneo,:~t.. Al~rto ~t.cjnn. I a. execuçiio do § 2.0 do--u'tizo 15 ela do)" Ilha em 3-7-952 (cm"o .dlas).·item a; d.~tc estudo, acreditâmos Tarzo DUt!ll f do ·"r~sidentF. lõ:m IOonstltuiç.5.o Federal. na parte reIe- BelAtor Sr." Godo!} , l/lia. ,ainda ulr.a vez, haver dado CUm~!l- .lP.iuicla contlll 1'(;1\ li ~1l~ll,.sl.o "o pro. rente à tributação de lubrifbantu . 9."'" Projeto n.• 1.S9~. dc 19~2, qUIznento à tarefa QUl! no.~ cai:le, !'ome, .'etc r,.° 1,934l. .NP. llm~,q,ue dis,õe' e comlJusti\'c!s liqu~dClS. . iustltlll li t~)Jranca . de lIec''-''p'" nlrelator do projeto 1-518 p!!l'an~e a I~óbre l'. rt'berllac:? .de. t=ifei!.) e de-. ." . RodovJa P1'esldent.e Dutra. _ . are.Cornl;são cle JUlitj~a,. que, nos ~l..• ~lllra l1egal@ a' b~-~!ra~ tr!b!Jtá~~!.s Ao "fJtI!ado Dalltas JJlnlor. cer eom ,'!~ta ao d_etlut~ tHYs;'eI2Ilento.'s e Informações por DÓS coll- Pllbh'lfldoDO tUa '15 de IU':l!lr-o oa- Projeto n,. 2.210. ge UI~2.<Io Sr. Gu'marfies ml U-'j-02 (cinco dl~!).li' 'os te-O sem duo"Id·a mo··r.al • ar O Ido' 'T' \ '-0 ,a Hebert Vasooncelos, <lls]lQe s6bre a· .- _ •. ,

~ , . ..... , .':'. 'coer CiO " .~va . r. "'1)"1: ' ,~- o1)I'i atoriedade da "aclna~ão e re- BalDlor S~, Antôn,o 11MuClO.abuIHlar.te para fixar suas, ooin:Ô('•. ~tor, dêle pediu Vl.litiL o Sr, !>t'!11\l- 'l'acil~arãOanti.diIterica, ein todá 01. 10 _ projeto n," 1.322, de 1950, flUI '.eomo sempre, doutas e ese,o.reeJdaa. ~dl).;. ,B~n~d.let9. J7a~a~!"rel>l. "Ut, PIU.I pars'" -....... .,> ".'1 revoga decreto ·lel·l'f'..e 'institul'a Co~:.. relpelto de um assl.llio ClO~: -lIIais ~es.~§~ Ult~rlor a?resen~ou o. 'e~ voto. Ao deputado Dolor 4e Andrade mlso:;ãoTécnka lie .0r!P-.~~l::o s.n-

. relevantes; dentro quantos, ,.têm PI'- contrárie 0/\ pro1eto ~ r:on, r1rlll ~o PI'ojeto n .• 2,205, de 1952, do Sr. clicál. _ pare:er com Vl.stll ~ ll~-'·clamado a atenção de seu;nex,;ecl!- parl!eer do Re.a.tor, PllhUcadtl o voto Benjamin ll'arah rele\'a de preBcrl- putado Tarsoputrll. em 11-7'01

'fel oatriotJs~o.. elo Sr, Benea!eto Valladare.s,' tol'\'t çAoem quelneôrre1'lln1, para pros- <cinco dla.sl. .. Sala A.frar.l<:d~ MeloFl'anco,.~m então ." palavr& oauter 40 pro.l~to seguirem no llro<iesso da apelaçãO . 11- prejeto n .• 502.951. Que dls­!~ de julho (le 1902. - AlltunlO 1151- Sr, Ludo Bltteu(ourt. (l qual e~re- CiVl1 n." 5,031, os ex-alunos da. D- p6e sôbl'e a crlaçáo de fazendas.i)mo. Relator. t.anto,. de~la:'C'u que embora lIu,,~se cola. MlIltal',. granjas agrlcolas ou pastoris de trna

I.TA :0.\24..- SESSAO ORDINAttlA Jlseu~ir o usur.to, no ~omento. 0'-1 Projeto n,. 2.189, de 1952, do sr., bIl11W colct~Vo. . • "'. . . "ejarla que .flcasse Bdlrtl'13 a. cWc:U8~!iO. Humbel'to Moura, altera. a Lei. n,'l 12";' projeto n." ~7-951, qUr p.O.a

, A I'l.rte e qllatl'e deJulhoderr..l1 para' tr'~1I10r pondtraclio.. A _o- 1,125í de '/-0-950, Que se ref~l'e lO ])e publieidade remuneracla pe.M re-·Ilovecentos e cinqüenta e clols. na Sitll m!~.sio apr.o\'ou' o. pedido de ?_jla-. Corpo Cie. Saúde do Exército na parte .partiç6espúb1lêM, autarqUias e pa­·Afranlo de Melo .Franco, i.s qumze mento e a rer.uer\mer.to do 8r. 05- relativa ao Quadro de OficlaLs Den- raestntllis e de capital misto.horas, reuniu.s~ a Ooml~iio ele oons-, valdoTrlguelro quefo"se o pro,i"to tlstlls elo Exército. 13 _ projeto n .• 834-951, '!.u~ h:r'

•!tJtUlç,ill e Jwsllça, pl'e5entes os Eirs. co1oeacl( em primeiro lUll'al' na Palita AO deputado Gocloy Ilha: tltui eurso de direito penlt.n.lá..oi·'-I)eputados· Marrp.y ,Júnior - P:ui-:: da próxima sessâo. O SI'; Pre<'- Projeto n,. 2.184, de 1952, do Sr; nas {aculdl1.lle.s de direito no. t)a~,.. dente; .Oa,tilhc Cabraj - Vlce-Pre- dente r.nu:lc'ou em segllic1" a .IIJ5- Breno da SlIvelr·a. assegura aos Sei- Relutorsr. D%r 4eAnaTaúe!

.lden~e: Benedicto Va.iadau~ - Ló- C1l5SIla ll-oproiêto n,· 1.958. dH9'I!. vldorea OU lncurll,vel, o direito a per- li . P"ojeto n' 852-952 '~\le 'dlsa:. c:JoBlttencourt- Augàsto Melra- que dLsplíe ~6bre (I nMsoal ci.1 0(1- cepçio de proventos equivalentes aos • (;"bre' OS dl"etores de 'slndtc,at{'~-':·:;A.ntônlO Balblno - Tl>l'sO Dutl;1I - ml·slitlMIsta Per1'o'llárla arl'lsl!-~' do padrão OU referência .. em Clue se p~:. 5 i' di llza.dOli. _ Vis-" .Dantas Júnior ~ PláCIdo Ol"mp;o - IÍI'lIl, e de que é Relatl,r o Sr, .J05~ encontram· no ato d51 I1pos,entadorla. e empr~gados/ Â ~nlo Horãclo, A

!Danie! de Carl'alho- Achyles Mlllea· ;·of!lly. A dl5cus.oAo havia ~ido adIa- AO deplltCldo Lucio Blttencourt: tada; ~erJ~p'~tad~ Antônio Balblr.o·:]I'one - UIJ~es Guimaríi.es ..... An!6- da I pedido do Sr. Daniel de Oar. Projeto n.' 2.214., de 1952, do po, pe. i O, i'"Ll1Jo Horé.clo - Oté.vlb Corr~.a - AI· \'alho, que,· tendo li palavrR, ll.pre- d~r Executll'o, dispõe s6bre a orga· vaJ.a ~~bl.c~~,' O'Ii io Correia:

/bCrto"l:lotllno .... Godoy Ilha -. Dc- sentou .voto en: separado ,.,..,IMndo nl~açáo ela cpmpanhla Nac!onal de . 15 H.el:Jp~~leto· n.o' 1~2'(\,de 1951, Cjue'Illa ·val Lobão - ,José Joftlly - De- pela jnconstltucioOllllclad~ do prolpto sCÇ"urança Pub!1n • , . ..., 'tênc1a -para O pro~et<o

:'.. !lO;-de 'An1l'l\de - Osvaldo Tl'l.~ le:ro. sõ~re c. fundamento de que eou,p.n AO deputado O~lvn!do Trbn~f'/), deflnj~l ~;::;to de crlmescometlâos_:... A.etlCar ...rar!pe e Jarba.sMara- ~te-:mat.tlrla .:lfcompetênc:lA. de !;r Pl'oJeto n.· 1.535-A. de l!l?I, d'l' Sr. em. s .' d 'elcu165, .'..•..•.....21l1.ão, ..... A.use.ntes os .era. oepur.,ad.OS .pr.csldel'lt. da. R~f.)d. b.!leI!, e" J](lr. I.·~O, Luiz Vla.na, nulol'lza a desl~na~~o dell por .~Oi1~~~ol.~~ e.O;VGlao 'lr~glleiro:'.;. ·71ores ela Ounha - José.Mato; e aehandc crue .: proleto nãt'l IY.ld"-!.fI Assistentes, Jurldlcos do M,tnlsterlo da 16 .c p j~to '11 c 2 130 de 195~, oue"·,'.Gu!gel doA:narl. LIda e.acMda,ter rmdamento. sem a MC~'~.'·la 'Justlça_e Nególos Interiores !laro. 7,'""' ro I' Cón're.sso :Brásl~f7c~nfor1T,e 11 ~tacl:l.bessiioanterlor. Memagem doPodff E"ecutlvo 1"m. $ervlrem .1Ul1t~o ao. Minis érlo Pt1l>lko ofl~tal1zao qu nto . g. ."{1oi .... me~mallprovjl.da e lssln~cla 'lll"nJmai.ll pedindo .aDalll\'l·~ .,ara Federal, e dao'lh'as nrovlMl\l' las , ile!l°Bdl~~o~~oP~t~io Bittel~Ollrl:;,',,;.pelo8e Pre~idl!tlte. :Não l'l.4)l1ve a .diS<lu~sl.(J. ~ol ela. dc.clI. ao' r~·~tor, Pl'OjetO n,02,22&, de 1952, .do 'Sr, I .c. o '~.' 8'0 d '1952 11l1e~:'elCpeclie:ite a ser lido, ,0. SI', Pre- Sr, Jo~é J(lffily pprarepllcar, Fl'it1S A1'mando Falcão, l'eu:\)amp,!ltn o pre- 1 l1t~l pro~ctoi'· pi;'t1dârl~ e: reu.ul~", ·Ildt:nleanunclõu à Comiss~ asdl.·- a\lnImas observaç6espe1o .Sr. .()~- Iceito contido' 110 al'tlIN· 90 § 3." .da I lllSt ~~."~b'''~ o ,...,f:;".lbUI~:. que fêz. e q::evAo Pllb~- valdo TrI::l:eJro, em ap:Ll'tc il.O nel:l. COllst!t~t~:.o FcC:c::J.l~\SU:l. c:~••_. ~.o,

Sexta.-7eira 25 OJ,lRIO no CONCRESSO NACIONAL Julho de 1952 7099===::s!

Relator sr. Vl/Jsses Gu1mariies ISe~r~tâl'la, lavrei a presente ata, let. Aloisio de castro, CuIas Luz,. Ar, blm n;;'o ~lque lesa.do, através de le·18 - Projeoo n,O 1.667, de 1952, que que, de~is dellda e aprovada, será n:l,ldo Cel'do;ll'a, Artur Sal.tos, Paulo vlanas facilidades, em seus intel·<!.;o~i

1I1te.l'a ." leglslaçã.o do Impôs to ele as.slnada pelo Senhor Presidente. ISt'lrasate, éarmclo d'Agostlno e La' legítimos. •renda. I -- melra Bittencourt. Deixaram de com.. Sala Rêgo Barros, 24 de julho tio!

lU/ator sr. Osvalclc Trigueiro: Comissão de Finanças parecer os senhores: AntônIo Fellcia· 1952. - Ernani Sátiro, Relator.19 - projeto n.o 91, de 1951, qu~· no, Freitas Cavalcanti, Gama FIlho,

cll';]Jõe sêbre atribuições de auditol·es. ATA DA 34' ·REUNIAO ORDINA·: Herbert L·e v Y. Janduhy Carneiro, " Parecer ao Projeto n.O 2.059, doe- Parecer com vista ao deputado R1A, EM 18 DE JULHO DE 1952 .1 José Romero, Manoel Novais e Rui 1952, do Poder Executivo, qUe c~,aDaniel de Carvalho. _ Adiado are- . , ' Ramos. Lida, sem observações, apro- l~ma Junta de Conciliação e lulrl(/,·quel'imento do deputado UlysseS À.~ dezesseIs horas ~o dia dezoi~o , vada e assinada a ata. da reu11ião an. mellto, com sede e/l~ Barra Ma'~:,a,Guil11ariie,~ para a 'próxima sessão. de. julho de mli n,ov~?entos e cin, terlor, o scnhor Presidente deu a. pa. Estado do Rio de Janeiro e cá

Relator sr. GOdo/J Ilha: 'q!lenta e dois, na Sa.a ;\nt6nio Cal" lavra ao senhor Leite Neto para outras providências,:lO _ projeto n.o 648, de 1951. :me· los", reuniu-se a Comissao de Finll~' prosseguimento do c:;ame das' emen-

:mdo ao de n,o 1.360, de 1951. que Iças, prosentes os Scnhores: Israel Pl· das oferecidas ao Projeto n.o 1. 843-C, Reiator: Deputado Ernani S",tü'o,lcgula. o exercido das atividades dos Inhelro - Presidente, Paulo saras.ate de 1952, que cl1spõe sObre operações 1. o Poder Executivo propõe a ~l'ia·viajantes, vendedores e r~presentan. 1- Vlce-presld~nte, Manhaes Bane.to da Carteira de Redescontos do Banco çJ.o de uma Junta.· de Conclllaç:i1J &tes comerciais, - Vice-Presiuente, Alde Sampalo, Itlo Brasil S. A.· e dai.- outraspravl- Julgamento, com sede em Barra Mill1'·'

21 _ Projeto n.o 1.745, de 1952, AloÍ310 ele Castl'o, Carlos Luz, Cal"1 dênclas Foram' aprovadas mais as sa., Esta.do do Rio de Janel:o.l'eajustando os pl'oventos de Inatlvl- melo D'Agostlno. José Bonifácio, La· emendas números' 2 6 7 9 12 15 O Governo agiu mediante sOlicita.dade dos servidores públlc,?s civis e meira Bittencolll·t, t.auro Lopes. Ma· 117 e 20 e rejeltad;"SIIlI 'de' niÍmetos ri çio, do .Si,:dlcato d?s Trablh!1d?r~smimares atacados de mole.stla. gra- cedo Soares, Parsifal Barroso, pontes e 24. No encaminhamento das votó1- ,nas Industl'las Metalurgicas, Mec!ll1l­ve, contagiosa ou incurável, especUI. VieIra. Raul Pila, Sã Cavalcante, ções falaram; além do Relator, os se. I cas e de Material Elétrico tle Barra.

. cada em leI. Abelardo Andréa, Antônio Fellclano, nhorcs: Joio AgI'ipino, Carmelo D'I Mansa, o quai alega:22 - Projeto n.o 210, de .1951, que Clóvis pestana, G:ma FIlho, Jan- Agostino e, Arnaldo Cerdeira. As de- 1,°) que o município é um ;rrandc

conce<le vantagens aos militares de duhY CarneIro. JoaoAgrJpino,. Joa. zolto horas foi enterrada a reunião. centro industrial, onde somente a1915.. . qulm Ramos. ,lorge Jabour. Jos~ Ro· e para constar eu Alberto N Gomes ICompanhia Siderúrgica Nacional, em

23 - Oficio n.o 3:2, de 1952, da mero. Leite Neto, f\otanoelNovaes, de 'O!lveira Secretário, lavrei a pre' Volta Redonda, conta cêrca de 10,000Càma.·a MunicJpal de RIo Claro, SO· Mário A'tlno, ponce de Arl·uda. Rui sente ata que, depois de lida e apro. ' empregados'licitando ao revogaçiio do artIgo 12 do Ramos. WanderleY' JUlllor, AnlaIdo vada, serli' assinada pelo Senhor Pre. 2,0) que 'novas inclústrias se estãoDecreto n, 11.77\ ele 6·9·94:6. Cerdeira. Benjamin Farah. Lict1r!!,o sldente. estabelecendo no mesmo munimpio,

24 - Projeto n, 2.160, de 1952, que Leite e Nelson omegna. Deixaram de que se tornllrá dentro de pouêo tempocUspóc sObre- a contagem do .prazo \COmpal,ooer cs Senhores: OrtlPJ Mon· Comissão de Legislação o mll.is Industl'lal de todo o EstariD~previsto no artigo 56, daTrI~t num1 ef teiro e Freitas cavalell.nte c. por mo. " Socl'al S 0) que atualmente a. estimaciva1l30-94ll,o (Reorganiza o \Iila e t.lvcs .fustificados: Herbert Uvy. Ra- total para.' o Munlcípló é de 27,000Conta.s;, fael Clncurá Clodomlr Mlllet. Artnr o 'á i .

Relator 81'. A.lencar Arar1llc: Santos e Abelardo Mata. Havendo ORDEM DO DI~ pe~ r os, • ..2& - projeto n,o 2.001, de 1952, que Inúmero legal foi Iniciada a reunião. 4.) que, devido ao grande nume.o

concede anistIa a eleitores faltosos. Foi lida e sem observações aprol'ad 1 I Em 2- de j Ih de 1952" d~ ca~sl1s cíveis, pois a comarca tnll?-'26 _ Ofício 'n,· 416, de 1952, do' , 1-' t I r o li o bem e das mais importantes, a. JU1Z

'l'rlbuna1 Eleitoral do paraná. so11· e ess\nDda a ata da ~~unS:~h~~ ;o~: 2 _ Projeto n.o 1. 761-A-1952, que náo pode julgar, com. a. rapidez neces"dtando /I abertw'a de crédito. Foi/a~a l\da"al~~~acontinuar a retâ.lllrOVê sôbre eleIções doa Conselhos sárla as reelll.nlaç~s trabalhistas. qu~

27 _ Ofício- n.o 81'7, de 1952, do \~:r nes e~~ndl\l Rpresentndqs em ule. Fiscais dos Institutos ete Âposentaao. ievam mais c!e dOIS anos para screm'l'ribullal ~eltorlll do cear'. pedin· nárJo ao ProJeto n."1.517.0. de 1951. rIas e Pensões. R«;.i~tor: .,.celso Peça· ap;-ecladlls. , '.elo llbel'tuta lIe crédito. d 2 li urol'l! r.'ursos para o PI'O"'I'aM:l nha. Com parec~l ap.ovando IIs I ~. Encaminhado o pedido ao TI'lr.u

28 _ Mensagem n.O D, ~ 195. o cue .' w_ Pll\no Rodoviã. cmendas ele Plenário. na.1 Superior do Trablllho, pe:o Minis·'l'ribunal Regional do Trllbaih.o da ~o Pe,roleo e ~llra o d 'recer b. 2. _ Projeto n.o 722·51, que Bsse· térJo competente. Ilquêle órgl\o do PO.V' Região, soUcitando a e?UI~a[a- 1';0 r"í.(on~l. Eu~r~~~ad: :-S." narfe gura contagem de tempo de Sel'vlço eler Judiciário se manifestou !avorli' .ção de vencimentos de Judnc1~~" r o~ê à~r e~er: damn os~, do Senhor Mário Público, federal. estadual ou municl· velmente à solleitação,

29 - projeto 11.° 1.276. e -, q , . . "d 5 h Ald paI aos funcionários do Banco docria em Maceió uma Es:ola de Peso 4. tino. contra" Voco o el~ 01'1 i i i Brasil Com parecer favorãvel Rela. PAnCIa DO r,EUTOft

!'lamolllo nlle apeia a redaclto n c li t M 1 F 1 ;; •ca. tu ar G el do Amaral' da emenda' rom subemenda à 4," OI': un z a c..o. 3. Diante da comprovaçli.o ,exls·

:i0.R~4pr~jeto·no y~q13 de 1952. ilue llarte "'ll!ldando ecrescentar no flnal taS' ~ ~r~~t~nrôoieO~:~;'eq~i:a~n; tente 110 processo, das alegaçõea fe!.­regull\ a· estabilida.de do pessoal ex- 011 avallar:io Itlnlc;!\I" e com 11 redil., con~edl gutras faclllclades ao;' ope. toas pelo Sindicato dos Traba~hadcre5,trallumerãl'!o da União. - Parecer "~O "ropo.ta "1'10 Relator aos Artl(!os l'árlos c trabalhadores para efeito de 11 constante~ do processo, nno o esta.favorável. - Vista ao deputado Os- P.o, 10 e 11 F,' RUl'ovada suben1en~r' obtencão de patentes de invençào. a menor duvida de qu~ se impoe anldo Trigueiro em 21-7-952 - (cinoo ri ... Sp.l"llC'r Mário Altlno à emonda • I. C . e f \'o~á"e' Relator' Er' el'iaçã-o da JUllta. Estao cumprldas,tUas) _ E' ~n"ovllt\o n:\l'ecer tnl1tl'<\.rio ~'n~~ ~:[:;o r a... • Ii::ualmente, as for~alldades Inelispe~

31 .:... projeto n.o 1.722. de lGS2, que empndas rlp 1'\~11"oro~: 1. 2,. 4. ~. 7, 8, 4. _ projeto n,o 2.059-52, que r"la I :;á~eis, cem a aucUen:la da Justiça elo .'dLspõe sôbre o abono de .falt~ aosl9 111 1? 13. 1", 17.18 e 19, c favorf\· uma Junta de concillação e Jui~a- TlabalhO: I

funcioníu'ios públicos, autar9l!1COS e vel PS de nlímeros: 3: 6. com sube- menta com sede em Barra Mansa. ,4~ Teriamos a admír algumas res'}lrcvid:Dciàrios. do sexo femllllO. m""'t\a p I·ed·,do do Relator: 11. 14 Estado do Rio de Janeiro e d{( outras frlçoes à proposta gevcl'namentlll. ~e

32 - Projeto n.o 2.080. ele 1952, que ~ lil :t-rn encl\l'l11nl1~ment-O das dis· prOVIdências Com pal'",-,er faVOI'á"el. estas se enquadrassem, prõprlamcuLe,8s.'>egurllo estabilidade aos extrfllU- ~1'SSÕeS fJ~.ram uso da l)OlnvI'1l ('>5 se- Relator' Ernanl Sátl'ro. na& II.trl.buições c1esttl Comissão.mer!Íri-os da União, das autarau as e ~hnr.~· lolde l';ampalo. M~r1o Altluo 5 'projeto n o I 895-5~ que aI. .órgãos paraestatsls. - Vista ao de· ,,.,,.Ylo ,..·..cleira. tetll'O Lones c o Iterá dis ositlvos d'! Consolldacilo da- A prImeira cles~as divergências dIZputado Osvaldo Trigueiro em 21 de I"'o"hor '" el ...t~ ... Â~ dezoito horas fnl Leis do 'iorabalho IDen.cto-lnl númor; I r~sPeJto à falta de crlaç.ão 1I2c2ssa~.julho, de 1952 (cinco ·dl:loS). ,'!"<,c!"'"rt,,, l\ ,.no'''I«'' I" n!lr'" c"lr,·n... 45~ d 10 d mal~'de 1945) COt:l i 1'la do quad:-o de. pessoal. Cei'ta~en.

R2la!or Sr. All.gUsto Meira: 'O'" I'\~E"~ .TnoQ VArellR, ROCt'elc\ri~'1 ~arp'~'er 'iav'orâ:el Rebtor' ceLSo Pc', Ilc, c"sa Junta nuo poderá funCIonar33 _ Projeto n,o 414, de 1918, que i lol/rei a Pl'e~e .. te at.a Que, drnol~ (h l'anha ••.. IUllCllas com a presença. de um Juiz e,

dispõe .sObre a ~tiação doInsl1~llt~ i"", e !'''''O",(l~ serâ. a.:õsln:ldJ. p~l()" • . á?is vogais. com. seusrespec~ivQs ~u·:Bl'asi:eiro de In.ercâmblo Comercia, "2"horFI'eslc1ente.Il>UBLlCACAO AUTORIZ:,\DA. PELO p'~l1tes. Necesslla. de funCionárIos.e Industrial. . . I) ft' n', • E' .....'00 Nao havendo pr01'a de Que os existam

__. DI5TRIB!TTt'1,1n FEITA F.M _4 D..:. SR. PRE::;IDE:NTE PARA S. v à disposição não pretellderâ certa.Comissão de Diplol\1acia JUI,gO DE 1952 P . P oieto tio 2 073,52 mente, o Exe'cUtlvo criar 05 cargos ror

, . Ao SC1!1l0r POIIC! rI/>.. Arruda: . ,arecer aOe u~iVO U! 'ise'ntrt d~ d~~reto. ,ATA. PA 12." REUN1AO OanINA· Pro1eto 11.• ',21'. de 1952 nue :lI!· 11: ~~~~~t;~eC selos' eOtaras ~ CCl!- Em segundo IUl;ar, o Oonqresso não

RIA. REALIZADA EM 2" DE JU, 'nrl?~ o ~~npr ~!",'tth'o R abrir, nf'lC' ~eJ(J outras facilidades aos' UI,e. ~ode nem de~'e abril' crédito lllmita·LHO DE 1952, . MiniRtéríc'l da VlacAo e Obras Públl· rdrios e traballladores parti ~reito ll~s. 4~ ~S;o o °toque se pede no ar'

A I te e quatro dias do mês de ~'l'. o r.rét'llto p.~occ[al de ãe obtençáo de patentes de !nv~l!- _~ .ri l~r Je b'l .. d Ios v n 11 t e clnquenta Cr~ 13 799 110520 eorres,pondente 1I.. ..' . p mc 10 pro ema c a a çada

julho. d.e lU nO:iJ;en~gras na .ala "ota n nue flzer'~m jUll as Nlmpanhlas ",ao... .' da Comlsslio de Serl'lço Público Ci,~ tlOIS'~r:~:~" reuniu.;e, ordlnà- CArbo"lr('!~S que 'especifica, •• pela Relator: .Deputacr~ Ernft.nl Sátiro. \'U: o,segundo, . da c,ompetêncía da~uenot .a comiSsão de DlplClmll.:ia, quantidade de carvlo "la vndor for· ,t PI·etende o· Poder Executivo que Comissao di .FJnanças. Ambos n1ere·;o~m:n;resldênci" tio senbor Lima 11~1cl1l à. -:o'llnA"hln Sldetitrglca Na· lsenta(io pagamento de selos • ta- eem os, cuidado.s, talvez; da Coulis·Cavalcanti. presentes os . senhO!eS clonal. (F.l.097·52l. , xas e concede outras lacllldades los são de ConstituIção e Justiça.Alcidc" Co.rr.eU·o.Fllad~lfo , Garwla. A'N. D" .15! REUNIAO On.CINARfA operârlose tl'a~alhndol'es, para ';feito ~azem~os csta~ ressalvas, com Cl e~'Hé:io Cll.bral. Dias .Llns, Net.o Cam- 110\ '1'tmMA ":8" EM 23 DE JULEO de obtel1çiío de patentes e invenções. pl.rlto ~- coopelaçll.oquea todos n65pe'o. Osvaldo Costa, Rondon Pache- DE 1952' 2. O pl'ojeto fOra inicialmente en. deve animar, nesta Casa do CQngN:soco' ~ tJblrajllra Keutencdjllln, Dei- '. . - caminhado li Comissão de Finanças Nacional.xaral1\ cie compa.a'ecer os Senhores. As qu1nre horas e trlntl\ minutos que de acOrdo com o 'requerimento do ,5. SOmO( pela aprovaçlo do. !l1·O·Menottl tlel Plcchia, Vice-preslcien-I~o.cl!a vinte e três de .Iulho de mU Rel~tor Deputado Arthur Santos o jétO. .' . . -,te (;:arlos· Roberto, El:UlbCrto de Cas- \l1('Vp.nentOll e c1nqllêl1ta dois., na Sala. enviou 'à, de Leg'stação Social ,. S~la Rêgo. Barros, em 24 de. julh(ltf.Q. rernando. Fert.'ari, Flávio .C.aS-.".'I"tônlo carlOs.... reun.lll-se a Tul'ma ... .'. '... • . de 1952. -. Emanl Sátiro.trioto, Gentil Barreira, Hermes ds ':B" da. Oom!~üo de F'lnanc:u., J)re· 'ARJ:CEIl DO REtA!'OI . 'Souza, Ivette Vargaa-e 0:àdl~ ,de ~entes os senhol'eS: I.snel Plnhell'o - 10 projeto' merece fl'anca al)·o~ Comissão' do PolfgonoA:br~. ~~~~g~e~::çll~:ro: d: er:~: ::~~~~~~J~nt~an~1~foB:l~1~~Cl'C16~I;vaç~o. COllstitul-um.stlmuloao't~ll- . , dasSêcas '. "~~~ ~nterlor. Nada cónsthBndo d~~ Pestan'ii. pon~ede . .-rruda·pt1

i·ntesJ VI- ~:I~~~~~i~~~~;' q~~l~~~e~er~~e~~~~~o It·ATÁ PA 8.l REt1NIAO EM',"S

expediente· e ··comonen um el1'1 l~ite l<cto, JQâO 0\"1'11' no· oa· . tfl I· -'.' DE JULHO O'" '02 ",.,~ ',> ... bl'(lS uresentes .qUlzeSSe . flll!l!TI~' lf,lR"mos Jor~c Jabour,W~"der-QuAntoaosaspec OS· !lance rose ... ,., . . ....."" 19~. ":,~::,:'~~~!\lla'àna, oSe"ho~ presldente ....~, 'Junio:', '~bc';rdo Ar.dl'fll. Lara:· í~scalsda Pl'opost~. dIga cCom!,· Aos vinte e t!;l!s cllãsllorn'êsd~jlJ~el1c.errou li rçullliio. às. CI.flle:;1iC16hO·I.i'p tte. COI,tlnho. I'erelrq dl\. Silva, Ri SlI.O compeLellte,. E que. o. E.xec.ut~vo lho do. a.no de mil .. novecentos -e'.•ln~rM e t:'iuta minutT).~. E. para conS· ~l\vq1cn;'te.· LAUro Lonea. AleM"s tome, no, ,Regulamento" QS providt.n~qUenta e· dois·· reuniu-se às quinza,tal', eu. G11da., ,ele Assla aepUbUclUIO, r•.,•• Alvaro Cutelo, olodomlr MU· elas ll.~sSil'las, para que o f1ac:o tam- boru, n~ Sala ·PaUlQ dI FrOAtlia',:

. 7100 Sexta~f.ir8. 25=

I)t~RIO 00 CONQIltESSO .NACIONAL: Julho de' !J522!1

ti· e~ do Senhor ouc.v. IICowa RueDde Presidente Clt exer"] Guerra" • pede seja convocado o rI- Ice COllfllderaÇÓII em tMno do Prok-~arn:u.:,r Presidente, a~ dOlcJc1o, pre&tD.' Ge OeputlldGa 8&U1O la~ daasr.ro'~ ~~BSOap~~~o~t tOA~S~0~·~:d~2)correia: PJ:O­Pol1gol» das S6cas. COmpareceram os· Raaloa. 1.Opo coelho. Wa1~e~ QU e~ldo foldefe~do pelo Senhor jcto n. 534-51 _ Cria Agência Pos­sl~nh~resv~1lée.sG~~~éc:;j;-~~: ~~. ~ee=di.c~~~!,Br~~~~ o~;:r; ,=Jlo Távora é pedido' audiência do tal-Teiegráflca no povf':""o ge ti'3}~~rl~~:" carv:~o Neto: Lellnidas 111,010'1 ~n~n ~e~o. V~~~I~o n:~Ugale; :~ist:5~~1~~ G~~rr:ss~rr~ 0a~:o~~~ ~~:o~aa~a~ellS~~oMp~ufo~IO e r

~~v~~~r~:'J~~~~:a ~~:::'c~1~; I~:N~ad:, iem ~et1ílcaçãô, a Atada s1~os 'ml~~lal'ea' j~ redrlodrmadolsO' ~se mreet~- Projeto. n. 600-51 _ Crla Age:1cl~, , d o a os Se- 'reunião anterior. O Peputado sauloImas rer... ns conce as ~e c • Postal-Telegráfica no DiStrito ti"~~,~re~Ái~:::~Ba;';Ir~~g:~~nteMe. l Ramos relatn o projeto n.O 1.aD-C le

l1 n.O 8.44~dd~ 26-12-1 45J Il~S:~ Crl1 pret!l.. M:Unlclpio de Vlçosa,E<:-

<Irado e Franeisco Macedo. Ver1fleada de 1950, cuja r-cdaçào final é npro- s oc)s em at li e. no Que a n 'tndo de Alasoas.a ex1stên~a de número legal, o .8e- v3.Cia. O OólputatloLopo Coelho, re- O SenhoroL,a Figueiredo re~,atll v~ Projeto n 558-51 _ E.stl1bclecl!nhor Presidente dete:'IrJn01;l fôsse f~ita In.tcr do projeto n.o _1.72-D, de 1000, proj~tos n. ;.~7-0-~::;Ám~ue'laJ~~almala uma Âg€ncla E'ost:ll-Telegrãllcaa leitura da ata da reuniao antenor, oferecc à "conslderaça'p dos membros ~~c~:Ólr:re parR Po fundo RodoviA.- no Munlc1pio de Patos, Estado eloa. qual foi aprovada sem .restriçóes. da COmlSSllO a redllçao final, a qual rio NÍlclonll1. 11 dÔo outras pTovldên- MB:'anhão.O. Senhor Presidente, pre,clsando au- ,é aprovada, cla.s", orereeendo parecer bvorávcl às Projeto II 561-51· _ Cria Agênciaeentar·se, passou a presldencla ao se: I Sem Il!als que deliberar, encerra-se emendas de plenário, ns. 5, 8 e 14 e .do Telégrafo Nacional no MUlUC1Pl0nhOr José Olluciêncio, vice-preslcl:ente·.1 a re.unlao:e eu Maria ~n<:elção contrdrlo .. àS emendas 11S. 3 e 4: de OUELraclaba. Eôtado ele Minas Ge­êste cieu a. pll.laV1'a ao Se~hor 011Ve11'll Secretario para. COn5tar lavro ll. pre- qU!U1to es demais emendas o relo.Jn!· r:lls.Brito quc leu parecer favorável ~1I1 sente Ata. que, aprovada.. será p:'lo entende l!erem da competêncln de Ao Sêl1hor Arman:1o Correia: PI'C-

;projeto número .1. '174-52 - "D15[Joe 'I Sr. Presidente assinada. .outrnas comlsslles. lJ:sse parecer é jeto n. 575.51 _ Autoriza o Podersôbre a COllCe5:lUO de auxilio para a ---- aprovado pela Com!ssâo, "elo Senhor Executivo a. criar uma Agência Te-instalaçiio de sel'viços ele abl\steC!-/ Comissão de Saúde Pública vltcr.lno correia é relatRdo o proJeto. legrá.fit:a no Municlplo de Buenomellto de água, no Poligono das S~-. '. n.o 444-51 oue "ellspôe sObre o cance- Brandão.. Estado de Mlnas Oerals.cas" •. SulmIetido li discussão. ::01 o' ATA DA 27.1 REUNlAo ORDINA- lamento das pnnlC'ôes sofrldll~ 13e]ns ' ,assuntõ amplamente, debatld.o pelosI RIA, REALIZADA EM 22 DE JU- militares oue., até 31. de de.emb.ro de Projeto 204-51 -\ Autoriza ~~~~;Sennores Carvalho Neto, Chagas Rú- LHO DE 1952. 1950, hnlam coml'letaclo cinco ~110R Executivo a lfsta til' 'Uma g c'.drlgues e pelo autor do projeto, se-, AoS vinte e dois dias do mêS de sem sofrer nenhum eosUP.'o dl~C'lnll- postal-Te~1rtt·ca no i>~tr;od~e ~o

,nhor osvall1o Trilluelro,que se achava: julho de mU novecentos 'e clnquénta nnr". con"cllllntlo o p~Terer nela re- adre dMirw # Oi n~ dá.s o~.~as PNvi-presente. tendo o mesmo eB<:laraeido, e dois, às quinze horas. na sala ,le!~llo do llroleto•. e dos f'l'1f'nrl~s. ra,;: e o or e,. ••o seu pensamento ao l'edlglr o pr(l·: "Bucno Bl'anl1ão" réuniu-se ordlnâ,- POsto a votos ê o mesmo anrovp.,l'lo e :1én••as. ,jeto ora relatal1o. O 6enhbr Machado: riamenle. aCDml~"ão de S:lúde Pu tlssinodo pela COtnj~sll{'). n Senl'M P~ojeto n. L251~A. de 1951- I1l!otl­Sobrinho. declarou. que, sem embargu i bUca, sob a prês'idêncln 110 senho; Presidente levanta a .):E'l1l1Hil) às de- tui gratificação de represent~çlio ~o~de ouvir com multo. prazer o relator, I MIguel. Couto F11ho Presentes os Se- zessete horas e trh,t~ mlnlltos e f'U P!'esldentes e Vlce-preslcle~.~~ o..êsse é tema mUlto. co.mplexo e des.e-I' nhores Leão Samaplo Vlce-Preslden_ Heloslna Gusmllo Cast.l'ln 'Rl'al1ro se: TrI.bunals Regionais do Tra ao_Java estudá-lo com c.uldado. ~B5hn, te. Luthero Vargas, 'Agr1ppa FarlR, cretãrlo" lavrei n presente I'~t!'l OUC. Projeto n, 1.068-51 _ Autorlzs IIIpara nâo pedir Vista, o que ~~la T~'I WoUram Metzler, José F!eU1'Y,_No-' dePllls d,e lida e 8nl'OV!lrln. se.â I\ssl- Poder Executivo 11 1nstlllar UMa Esta-

,tardar a votação do parecer, 50aclta~:l.1 velU Júnior. PUnia Gayer, Saulo !'ta.- nada pc o Senhor. Presidente, çll.o Telegr.á.f\Ca no Munic\,plo de"ao Senhor Presidente deter:mna.;ose a mos, Jaeder Albergaria, Anisio Mo- A!nam!>~.1, Estado do Mato Grosso.,SUll publicação para conheClnlcn.o. deIreira. AntOn1o Corrêa. Ferreira Lima. Comissão de ~o.rvi~o Público , Il.todos. o Senhor Osyaldo Tl'lg~c:ro, Lauro Cruz e José Pedroro •. Deixa- C· '1 Pro,lcto n .. 1,8~·52 - Crl~ ~_autor do projeto, sobcltou per%11Js3M -ram de comparecer osSrs. Cesar ~VI Agência Pestal em

bYII:n~~aS 01.'-

pa.ra aduzir as seguintes considera- I santos, EpUogO de campos.,. Pere1rll niciplo de Cc!. Fa r c ,,ções: "Antes desejo llsradecer ao pre" ILopes. Slgefredo Pacheco e, !lOr mo- Tll:RMO DE R:E:UNIAO mls. -51 _ Crla uma

.. zaclo amigo as amáveis referênJ!a 11, tlvo justificado Coutinho' CavalcantI. Aos v!r.tc c quatl:o dl~s do mês de s::;roleto En . ;I~~~tal de SlsaJ nomeu respeito. Não vejo no pl\recar Ata:. Foi lida•. aprovada e assinada, julho de mil nOt"crel1tos c cinC'uênta aç o ,""!lI' Ib dâ. outras 'pro-Cle Sua Excelência nenhuma restl'l- Sem observações. a ria reunllio ante- e dois, na Saln "Sabll'lO Barro~o" pte. E.stMo, da. Para 11 eção nenhuma objeção ao ponto de rlor. Nada constando do expediente, !!ent!'R os senhores Benlamln 'Fl'r'h. vldênc.llS.vista dome uprojeto. Apenas;) seu e como nenhum .dos membros da Co- PresIdente. D!11el"0 Ml'mt~!ro Arl '.>1- Proleton.524-51 1_ Autoriza li.lubsttitvo cmípe l1cmfpy a ravvmll b mlssAo qulzesse fazer uso da l'a.ll1.vra, tombo. 1.(11'10. C"eJho FI'!Tb~rt '1~~~on- abertUra, pelo.-- Ministério da VlaçaC's:.lb~t1tutivo aprimora, melhora o mpulo Senhor Pre~ldonte encerrou a reu- celos. Fmnlo CllrIOi'. l"ol'''!l~no s~n- e Obras Públicas. do crédito especialprojeto. Quanto .aomérito, SOU do, mEo. às quinze horas e trinta mlnll_ tos. Armando Corrêa (j. Bla~ F'(Irt~s, de Cn; 30.000 C'J para. c:iaçlo de ~~número dos que se opõem, por todosItos. E. para constar, eu. Gilda de nlio se reuniu n Coml~sAn,de ~rvfr.o Agência Postal-Telegrf1!1ca 'DOo. meics. 11 velha concepção do pr". Assis Republicano SaJretârla, lavrei P11b1ieo Ch'!!. pois l"m~OTa h''I'en:1o trito l!l' V!irzea, ~u"llcíplo de Cedro"blema das sêca.s __ que considera0 a presente ata, que. _depois de lida e numero lel!'al :lll!'l1ns T)eplltado~ S" Esto.do do Ceará.problema das sêcas do Nordeste um aprovada. será. assinada pelo Senhor ausentaram. DeIxaram de COITIIl~,.p..cpr _prClblemn, de fUantropla. Acha.m'd· Presidente. os Senh[lres ~l1t.enor Bo~'l. loto h't'r11'! Comissão de Tomada de Contasguns que a parte rica do Sul do Pais 13n.qtos, Bl'Tleo:llro M:er","'I1M. M'~r:l'el , .deve diVidir, as suas riquezas com II Comissão de Sp.l1uranoa Ribas, P9.\llORamo... "J:\cldo 01l"",.,lO ATA DA 9,G REUNI.~ONorte que o Nordestino deve aoando. N· I e, J)or motivo lustlflMdn, os ",."'k"-,,qnar s{"as terras e Ir viver no sul. onele I aCiona DarIo ~e B~M'oS, .José Amaud e Fol- A vinte e três dias do mês d$

· ele teria comida, água e trabu.ho.1 ATA DA 13.1 REUNIAo ORDINA.-lto!"Be~trAo.E 1)ar~ e01'l~tRr. 1''' I,u''1:ll. julh~ de 1952, reuniu-se àS 16 J10ruNii.o. seria i5..'O um êrro. DCVem(lZj RIA. REALIZADA EM 23 DE 30- IA1l1!al. de 'Farias, secretário, lavrei o na Sl\Ia Rêgo Barros, a Com!Ssllo dtencarar a questão como um problema LHO DE 1952. • prc"ente têrmo. Tomada de Contas, a qual estlverallld~ ordem econômica. A nOS;;ll p0J)u- Aos vinte e três dias do mês de ju- DIS'I'RIBUIÇAO, EM 22-7-52 presentes os Senhores pepU~:1c'lação no Nordeste ê superior à ~e, nho de mll novecentos e clnquénta e Aco Sénhor Atayde Bastos' Projeto Guilherme Machado, P~~sld;nteide~e~10 paises da Europa. Calcule-s~. PO'~'ld01s, Íls Quinze horas e trinta mlnu- n. 1.335-51 _ Fi,,'ca em 2"'; sObre.a mano Docl:horn. ee- res So­a ~ue aconteceria em curto prazo Sf:, tos. na Sala "Sablno Barroso". reu- arrecadaclio do ImpOsto de Cons'Umo, OuUhremlno de o~velra•• Vlelr~ber_realluente fôsse executaCla ,essa Idéia. Inlu-se, ord!nàrlamente, a Com1ssâo a percenta~em oue será repartida em brlnho, Antônio CO~.êll, ~~ede~ co.­Observe-se o qude era.Cllmp~aaO~~:i:~~ de seg\lrança Nacional presentes os !partes iB'Ua.!s er.ire todos os flscals de: traria, Heitor BGelt~~~, eA~:a~lig sci.­11a 25 anos on e a "gua c: rr.g , .. ISenhores: Arthur Bernardes. Presl- ImpOsto de Consumo nos Estados e rêa, Humberto o St­em burres. o povo adOCl:l? tod~s os dente, OaIdlno do Valle Vlce-Presl- no Distrito Federal ba.. Deixaram de cOll".parccer o~allbeanos. Hoje, tem ela 80 mil h~~lt~~-1dente Alvaro Castelo, André Fernan- Ao Benhor Ponr.lanl' Santos: Pro- nhorcs Deputados Alfredo D Jo~etes e é um grande centro eC"llom.c:." des, Deodoro de Mendonça, Ferreira ,leto n. 1.41S-A, de 1951 _ Cria a Francisco Macedo. Paulo PleUl'YmotlvOa capital do algodlí.~. Eu ãme revolto Martins. JoSé Oulomard, Lima Flguel- F.«oln AllTícola de Urutal, no Estado Nel~a. Márill nh0om: ~ad~ore Meue­contra essa concepçao. N o cstam(1S redo. Magalhães Pinto, Manuel Pel- de Goiás. justll:lcado Cu a a9.C esldentepe:1lndo favores de mão beijada,. esta- xoto. Moura Brasil, Paulo Couto, Vir- Ao Senhor Ari Pltombo: Projeto ~ zea Pimentel. O S.nhor bPr os de­mos pedindo. apenas. a aPllcaçeop da Sfiio Tâvora e VltorlnD Correia. Del- ll.189-52 _ Cria um Cllrllo- na clRs~e anuncia a aber

htllta.dO~a.tr~a:;hser 11­

Constituição F~tlerallO. O Senho~ te xaram ele comparecer os Sellhore~ M. da. carreira de Blolo"lsta do Qun-' clarando não ~e. o. 1 o Se­sidente submeteu à conslderll<lao hda Oscar Passos e Paulo Abreu. E' lida dro Permanente do MInistério (la' da: Que estava I'om aB~~t::~a O no­Coml!.São a prcl1mlllar do Seru or e ata da reunião anterior. tendo o Agricultura. a 8p.r 1)rovldo em "Ir-h1e nhar Deputl"do Heitor . ssa aMa.chado Sobrinho de pUbllcar-s~. o Sellbor L1ma F'i~elredo pedIdo reU. de decisão judiciária, por Adauto Mi- bre Deputado comd~a'IP;l9.~'J:TeP~ p-o,parecer para estudo o que foi acelto ficação à lI1esma quanto à omlssllo randa. . , expor seu ponto e v ~.a !leio nu- .pela me'ma. A seguir. o Senhor P~e- atinente ao seu parecer sõbre o pro- Projeto n. 2.1'73-52 _ Cria. no cesso encamInhado eom o dO Con~l1S.sltlente ~ncerrou a reunião ns ãezes- jeto n,o 1.'150-52 [lue autoriza o POl'ler Quadro Permanente do :MInistério da mero 503-49 do. Tri~~a\me que êoie

.. .sete horas e trinta minutos. E, pa.ra Executivo a decreta~ o monop6110 es- Agrloulutra. o ear~o Isolado àe nro- à Camara do~ DCIJUlbl1í,j~'de de curo­constar eu Luciha Amarlnho de 0.1- tatal das exportacoes de materiais vi%neuto em comissão, n!drAo CC-5 contUnlcll a Imposs II dNi.

Mvelra Seci·etário." lavrei a presellte estrangeIros, através da Comlss!o de de Admlnllltrador dl\ ColOnla Agi1- prlr o decreto leglsl~t~o ~~\1~ntre o·-ata que depois do llda e atJrOvlIda. Exportaefo cfe materiais estratégicos", cola Nar.loDfll de Jalbll. sObr\! o cor.tr/l.to ce e ra 11'110 lIe. será assbada pelo Scnhor Presl.:1ente, o qual foi aprovado. tendo assinado Ao Senhor HeItor Beltrrio: Prole+o '\tll'1lRtérlo da Aerpn~nHl't" 1SdO M~-

" - com restriçôe8 o Senhor Arthur Der- n. 2.190-5:1 _ Classifica como Pro- ~â Luzes,' p9.ra. 1'1:1 Dire 01' a ~I'_Comissão de Redacão 'Dardes: depois do qu~ é referida ata fessor, padrão "O". os carROS de Pro- terlal. dl'~em"enh:l.r a f""'p~o d~t~TIg,

· • assinada. O Senhor ,Al1dl'é Fernandes fessor. padrão "M". criados Delfl Lei mco de Aeronll.utlca. RllbTpt li ~ tô 1\0- AO EM U comunica Cjue. na próxima l'eynmc>, n.. 1.049. de 3,de Janeiro de 1950. e em ca.\Is1\ h011l'p. o "~o,,,'''r "'" n ,

A'I'ADA.3~.!E~ 195" vaI .oferecer'relat6rio àsesnendas do dePrC1fcssorCatedrtl.tlco, nar1-M Senhor De!luterlnPnraOlo Bníb~. "~~,1)EJ" ......O " _. '. Senado Federal sóbre O PrO}eto llÚ- "M". criados "pelas, Leis 1\8. 1124 é' ;. t'e~uerera, audl~ncla da_.Com S~ o .,

'''AOs vinte e qUlItro dias 'do m4s.'cSe~ 1.087-1)-1948 Q\le "es.ondeao 1.014" respectlv~mente. de 21 de !I.o-Constltuipno e.1ustl~n;' na reunião;.'jUl,ho do 11110 de ml11lQvécentos e cin- pessoal da Marlnba ,Mercante Naclo. vembro e 24cfe·. dezembro de 11149. \\.l1ter1or lCl1l" Excel~ll~ln!e\', 11)!l'tl\ '!lt-,';;Qllentá.'ci·dOIS, reune-se 11 Comissão .ele I1a1 os dlredltol!l edvantah~en~ da111~elnO- 40 Senhor llulclno Montelro~ 0'1- "oslcllo Fôbr"" B'llllltl'l. ~el\"I'I, f\nt.I1tl,."R elta li:o:extraordlnàriamente, às qmn·mero 288, e 8 e l'.1n o.de~8, QlIe ~lo,sel1l' mlmero. de'!l5~..""" (A1'lr!'M- ,~ ora"M' nf'''!cll'l Vl~~a' "..,. ,,""r!'uJl. 'e. ,

: e h Ç"nll Sala '!A.lelndoGuano.- coneedevantagens Ilm1lltarese clvts tn do Coml!ire!o,VR,rellstl\ dI' '~nl'.ns t'll"valvendl)-OflC"nrt\.lll"lI~~ ..,.,,"la':':.ra,~r~iâp:es1~ênc111dO,I)cljlutMlo q~e~&1tlclpll.l'am do opers.çGes ~e 'A1imenUclos do Rl~ <le Janeiro). Te.SU2e1'!; o seautnte: "que ,Ie CiftCSI ...

Sexta-:eira 25 OlARIO DO CONORESSO N~CIONAl Julho de 1952 7101

J"nnl!,t~do .d:l ".eroiláutica. indagando I MAnRIA DISTRIBUlDA para a qual havia sido p~évlamenCe I 'I. o) Antes da entrada no recmt!),~c Ul11di\ se acha. em cxerclclo de eec-. convldll.do, passando. a apresentá-lo. cada candidato a5lllllaril. a lista d.llÍco ae aCl'onlÍtl.ica. na Diretoria elo Em .3 de julho de 1952 aos Senhores membros da. Comissão, comparecimento.Matel'bl de Aeror.áutica, o Senhor. 1. OIlclo. n.280-52. elo Tribunal O Senhor Ranleri Mll.zzllll requl:reu 8 o ASilvio de Sá Luzes", Fizeram-se ou- de Contas. que recusa. registl'o ao e obeeve deferimento' p8.l'a.. que 'fosstl .) o penetrar no recinto o can·\' Ü' na 'dillcugsão dll. matél'la os Senha- contrato cclebmdo entre a .lJIl'etona o último" a fazer pergunta.s a.o Dou- didato ocupara o lu~ar que lhe Nrrer; Deputados Gullhermino de Ollvei- Geral cio D.C;'l. li: a tirma CIASA, tor Egldlo Cã.mara. Falaram os Se- l~dicado pelos encanegados ela loca·l'a e Para!llo Borba; a Comissão de. Comercial. Industrial 4;. Agl'lcola se- "nhorer; José Bonifácio. Manhã.es Bar- llzação.cid lu (lue. tendo o Senhor Deputado c:edllele AI.ónima. reto, Osvaldo Costa. Herbert Levy p.1 9.°) No recinto, .é.vedada n ~on-ouilhcI'DllnO de Oliveira pedlelo vis- Ao Deputado Heitor Bettrão. Ranlerl Mazzllli. que fizeram pergun- versa de qualquer n;;.eureza com ou-tll do pl'ocesso em tela, fôsse deferl- 2. l'vlen.sagem 11. 156-b2, do Poder tas ao Senhor Diretor da Cal·telra de tros candIdatos, mesmo antes ae lru-elo o seu requerimento. sem prejUlzo Executivo. que SUOlr.ete a apreclaçao ~ede5Contos e ela Caixa de Moblllza"- êlada a prova. As dúVldll<> que por­das iaformnções sugel'idas pelo nobre do congressó Nacional a prestação de çao Bancária, li<> quais foram respon- venE).ll'a os cnndiClatos tiverem sO po­Deput9do Heitor Bettrão. E' dada a contar; relatlva ao exerclcio de 1951. didas satisfatOriamente e que dep\!ls derao ,ser resolvidas por 11ltem1edlQl!vlacra ao Senhor Deputado AntOl1lo ReceiCa _ Ao Deputado Paral!lo de datUografadas a parte, passarao dos fUllCionâl'ios desisnlldos para êss~Mar;" Corr~ia. que passa a ler pa- Borba' . ao Senhor Relator. O Senhor Osval, Cim'.r~cel' ~LIC racusa regLItro ao t/!rma de Dilspesa. _ Ao Deputo.do Heitor Bel- do Costa. I'equel'eu e obteve defEi1'.l- 10.> Após a instalaçào dos cnnfll­contrr,to celebrado entre a Divisão de trii.o; mento para a retl~ada da Indlcaçao jatos, a Comlssâo Exammadora pro­Ol't;9mentodo Ministério da Educa- Autarquias -Ao DeputMl.o OUI- que fizera na reuniao anterior. do no- cederá. no próprio recmto, no sortel~r;iio c Saúde e o Estado da Bahia; esse lhcrmino d~ Oliveira. . ~e ~~r~;n~:rJ~:~etoó ~:~h:a~~~~ do trecho de disc1.irso parlamentar ll.pl'ecesso orlu.ndo do Tribunal de Co~- Di"ida :E'ubllca. .- Ao Dep. EuvaldCl bert Levy agl'adeceU a gentileza do ser ditado. . . _-t:1S tem o numero 656-52: a Comlssuo ILocl!. convite que lhe fora feito para tomar 11.' Os candida.tes aguarda.aO.npro\'ou o parecer ~o relator que opi- l . _ ---:-- . parte nesta reunião. Em virtude do ,em seus lugares, a con~age~ ~ll.S !)a-I~.a. pela nutorizaçao do. registro ao rComlssao. EspeCial para elabo- adiantado da hora, o senhor Presl- lavras ~o trech,o e a sua d.1\ lSao pelGSt.,rmo do referido entrato. Faz uso da. rar prOI'eto sôbre concessão denLe. depois de agl'adecer ao DoutOr minutos SUCesSIVOS.palavra o Senhor Deputado Vieira . . Egidio da Cê.mara Sousa. a presteza 12) Os candidatos esereverl'lo oS~b;:1I1ho q,t\C, passa a ler parecer .50- de !e,TaS e vias de comu~l- com Que atendel'a o convite desta Co- ditado em bloco próprio oú tornec1(lobJ c a. ma,tlrla contida no proc.ss~ caçoes e exerclcio de comer- missão e os esclal'e<:lment{)s pres;a- pela Banca. devendo, no primeiro ca.-I,um~lo 1.556-51, em que o Tribuna. . , . ' . dos, declarou encerrados os trabalhos so. fazer a entrega do oloco de sua.(le ..-autas recusa ·reglstro ao contra- CIO na faixa de fronteira. as vinte horas e quinze minutos .. E, nreferência até às 16 horas âo. dia.tu c~lebrado entre o Conselho Naclo- . para constar. eu. Eduardo Ouimarlles 1.0 de ag/lsto ~il,doll.1·o na Dlretofll1.10,\1 cle Econo.mla e lJ, Imoblliarfa Sc- Aos dezessete dias do mês de lu- Alves. Secretário lavrei a presente 'la. Taqu'grufia 'gurMora H.eunidas Sociedade AnO- lho de mil novecentos e cinquoota.e ata que, depois - cte lida e aprovada " • ,lüma: o relator dá o seu pronuncla-\ dois, reuniuse esta. Comissão. so.13 li serl!. assinada pelo senhor :E'residlmte: 13.) Terminado o ditado 110 recin-Sll~nto 110 sentielo de que seja autorl- presielêncla do Sr. Sllvio Ech.eni- to, os candidatos, na orelem estaoelC-zado ° registro do citado contrato; a que, as 15 horas nlÍ. Sala Afranio de CONVOCAÇAO cida pela Banco. ElC'1mmac1ora, :111'1-t.::omlRsáo vota de acllrdo com pare- MeiO F1·~nco. Compareceram oa Se· gir-se-ão para o local destinado :'locer do relator. O Sennor Députo.c10 nhor~ Nestor Jost. Ostoja Rogus1d De ordem do Senhor Presidente decifração das notas taqUlgraticElS.VieIra 50orinho. continuando com a Maceao Soares e Silva e Vl1'glllo San- Adolfo Oentll ficam, convocados os não sel160 pelmltido. dm'ante ., traje­[",10."1:'11. leu parecer oferecido ao pro- .ta Rosa. Aberta a sessâo. roi lida e Senhores membros desta Comissão. to, qualquer 'comunicação entre ~les.c~iSOnÚmiJl'o 915-52, do Tribunal d~ aprovada a ato. da. reunião anterior_ para uma reunião que se realizará., Ai receberão uma fÔlha em Dran<:o.()ontWJ. C1'l que' êsee órgão da Adml- O SI', Presidente, depois de fazer um hoje, dia 25 de julho. as 13 horas or.de. no cartão que li. mesma se aena.111straçiiorecusa regist.ro ao contrato esboço do anteprojeto elaborado, deu na Sala Paulo ele l'~rontin.. Eduar..~o colado. lan:arlio, terminada a declfra-c:ele!>rado entre o Departamento dor; a. palavra ao SI', Nestor Jost. que Guimarães Alve~. 5ecretá.rlo. çil.o, o nOmero da Inscrição e [l as-(Jorreios e Telégrafos e a firm!l. Im-I prosseguiu na leitura do seu relató- slnatura, cobrindo-o. em segUlela. compurtadora Técnica Rio Mar Llmlta-, rio. Estabeleceu-se largo debate a6- o retângulo pardo. como tem sido fel-da: o relntor conclui autol'lzando o 'ore a matéria, sendo a.preciados. se- SECRETARIA DA CÂMARA to "as provas ll.11terlol·es. Nada escre·l'~gistl'O CIO contrato em referência; paradamente. cada. um dos artigos e '. vel'ão nessa fólha nem nas d\\tllogl·c.fll-11. ComIfisâo oob com o relator para emendas apresentadas, Prolongou-se DOS DEPUTADOS ~as. nelas não podendo empregar si-que aqueli& Córte de Contas registre :lo discussão até as 18 horllS, quando nal ou convenção que possibilite •" aludido contrato. Tema.R.aJavra o devido ao adeantado da. hora, o Sr. Concurso para Taqulgrafo Identificação.Senhor Deputado Germano'Dtlckhorn Presidente encerrou [l reunilo, mar- CI 'ques(; manifesta em seu parecer ore- cando outra para quinta-feira, 24 d.o asse "M" - InIcio 14.> Conclu1cla n decifração antesree!do ao processo" n. 1.681-51. para corrente. lU; 16 horas. .' - de Carreira do_ prazo, o candidato deverà. entre-l:lle o Tribunal de Contas registre o E. para constar, eu, RosalIa ~a llá la ~essoalmente à. reeepçao,· ca-contrato entre' Mantiqueira Sociedade CUllha Figueiredo. lavrei a. presen,e INSTRUÇOES PARA AS P"OVAS peando a c~m 1;1. fôlha, em branco aAnnOima e o Instituto Osvaldo Cruz ata. que. dep<lIB. de liela e aprovada •• ~ue se refele o Item antel'101' e a que:\. Comissã.o apro\·ou. o parecer do re- será aSlllnada pelo Sr. Presidente. nCNICAS ,crA grampeada pelos auxUiares aaJator: o SenJ10r Deputado Oullherml- • _ .---r-.., BanclPo.. retirar.do-se, 11. seguir. após1.0 de OliveIra pede a palavra e eml- Ccmlssao Especial de Inquerlto' PARTE REFERENTE Á.PROVA N. 4 haver assinado a lista de entrega,te parocer ao processo número ·.d O e aõe Data' da realizaçüo: 3 de ,agOsto de Nesta será anotada a nora doté1'lnl-2i7-5:1 -em oue o Tribunal de coneãs para exa.me as lp r ç S 1952,a5 8 noras Cla manllÍl. no de cada prova. Dado o sina! Der~cu:,a registro a.o c!Olltrato c~lebracto da Carteli'a de Redescontos Local: PllJâcio 'rlradentes- entra- ~erm.!nar. ~ candidatos aguardarãot:ntre o Departamento dos Correios e e da Caixa de Mobilizal!ão Ja pela Rua D. Manoel. _m seus lu"ares o recolhimento nasTelégrafos c BawagSocledade AnOnl- .• .'._ . v 1.') A prova consistirá. no apa_prcvas. só. devendo levantar-se pa.rama de Comercio Internacional; o re- Bancaria. '. nbamento taquigráfico. durante dez assinar a. lista de entrega após teremllltor 'opina para que aquela COrte ae inlnutoa, de dltaelo feito a velocld.aue Os auxihares da Ba.nca caneado eCOlltllS floueautorizada a re"lstrar O, ATA. DA REUNIãO, EM 25 DE ae 110 11. 125 palavras por mmuto. aa Rrampeado a declfra~ao l~a fÓU111 ell1c:o:.llC1"eto· êm CaU~a: a comissão apro-' JULHO DE 1952 geglUnte forma: 110 - 111 ~, 113 _ branco correspon~ente,."U e vota pelo 'Parecer do nobre re- Sob a Presidência do Senhor Adol- 115 - 117 ~ 119 - 121 - 123 - 124 15.) Não se permitirá oeniprêgoJaror. g' concedida novamente a pa- fo Gentil, Presidente, reuniu-se, na! tl 126. de borracha. rasura, cntreUnhas, etc.la\'ra liO Senhor Deputado Oullher- Sala .Paulo de ForntIn", . as dezes- Prazo pa,ra decáração -·2 (duas) "em correçOes manuscritas.mtno deO!lvelra. que em parecer da- sete horas e trinta minutos, do dia horas. . 16) N in d ..eto no. processon. 922-52. em que o vinte e cinco de junho do ano de mll Orau mlnlmo -5 .(cinco). 'lz li .0 rec to esUnado A ren.-Tribunal de Contas reclASa registro novecentos e clnquenta e .dois, 11. Co. t..imlte de erros _ 10%, . ~ li a~oo QlloprOVl\ so terão. lllgressa("~ -:ontrato entre o DepnrtnmentodOll mIBsllo Especial de. Inquérito para 2.°) A chamada serâfeita. pon, dora mpononte~ da. Banca El\amm.ll­CorreioR Q Telf~rafos e a firma Im- O' eI C tel de tualmente .. nor" marca"a '" t a o' Os el.carlegados. da flscallzaçao,l "OI.LAdo~a TAcnlca Rio MAr Limitada.' exame ·c.as operaç es a ar ra· . ,... ~ Li • na ...or a- ut rldades presentes, e representan­• L" _ <: " , Redescontos e da Caixa de Mobiliza- ria da Rua D. Manoel, tes de imprensa e radio acredlttllloS

l':~Jn Excelência opina pela autoriza- ção Bancária. com a presença - dos 3;°) NAo se admitira a entrada de lanto à Ctl.mara .• ~oclo l'e"lstro cio contrato pelo mes Senhores Ranleri MazzlI!, Relator; candidato que não estiver muwdo ao~' T . b '" I' . Is 11 - J o.sê BOll1fác!o. ManhAea Barreto. Os- cartão de lde~.tlficaçâo "orlleCldo pe- 17.) . Entre as bancadas 'só deve-1•• 0 .. 11 une, a com s o votou de ld Co t P Ir LI en ... "ê.o circUlar os memo od B~ "01',10 C0m nal'ecer ~o nobre Oll.l'Ia. va o s a. e· ere a ma e aus - la 'Secretarla outl·as provas deiden ExaminadcI'" e rcopecrtlsvoo a. a".~?lC:lo_

• A' d IA te por motivo justIficado. o .Senhor t'd d n" t' li I - .."" _.u am ....:lr. n es e encerrar a.reun.uo. Fernllndo Fel'rari, Vice-Presidente, ck~oe '. ao· er o Vll.or pal·a· o CO:l' res.o Senhor P~eslriente com~nicou. que Compareceu, também. o Senhor Bel'- .. O)' Ch 18.) O candIdato que se retirarh_~vla . d.strlbuldo a pre..hçãode bert Levy APÓ5 a verificação de nl1-' apous. bolsas. capas, ll11I- :Ultes deconclulda a decl1raçao esta­c":'lt:lS do Renhor Presidente da Re- mero regimental. o Senhor Preaiden' brulho~, livros, cadel'nos, etc. não ré. automaticamente oxclUlelo doCon­"\lbllca relativas aI) exerciclo de 1951, te declarou abertos os trabalhos, ten- ooderAo ser levados pelos candlda- curso' Serll tambem exclUldopor ar!)disse ainda ~ue, tendo em vista dar do a Secretârio procedido a leitura, tos para o recinto daa provas. Have- ria Sil1'.ca E:'Cantinadora o éandlelata'~Itlnr nmolltllde ao exame de ... tll.O da ata da reunili.o anterlClr, Post~ em, ra\ local próprio para a guarda dl!:lse~ que se tornar culpado' 'de Incon'Açaait1"ort~ntf' dOclUpento, lul\\'aracon'. discuss!l.o. falaram os Senllores Os-IO~jetos. ou descortezla para comas enmína­v~niente f~~er-IM a dastrlbtliCão ~R valdo Costa e Ranleri Mazzll!; o pri- 5.°). Os candidatos deverAo com- :Iores.seus a.uxillares ou que, :luran­M~'I!nte f'lrma: Reeelta -. Deputa,.n melro declarando Que a 'Indlcaçllo dO parecer á p1'ova munidos do matel'lal te a real!zaqlio da prova, ror Co1111­P.rn·l1io Rnrlla;. ne~t'Iesa .,.. Deputeda nome do Senhor José Franklin de Ve- necessário ao apllu1lalnento taqUlgfll' do em f1agr8.l1te decomunlcilçaQ cb~~~Itor. ~~nrlio:. A'Jtarnnlns '- Deou- ras Mal'ques, para prestar serviços a fico. outros candidatos ou pessoQs llstra-'"'c11l Gpl'ha~'ml"'" de, Oliveira c DI- esta ooml..•.dio. fora de sua autoria eI ° - nhas, verbalmente, porescrito.oU· 01'",.1" P.."l'i,.41 _ ·li!I1V!Hlo Lcdl. O Se- o selJundo que lustif!cou a .usênei~ 8.) A decifração da prova sera qualquer outra· forma ou de 'li 11& ­rl1.,or pr~~t,den.te . tlllllbf!me~clareceu do Senhor Pereira Lima, A.pós o que, obrigatoriamente feita" maqUIna, Qllo de notas JlVI·OS.OÚ inipre-'6:Js:-

" «\la os 'tl"lbalhos des .relatores par- foi 11 mesma aprovada e mandada Poderi, entretanto, ser em máquina vooa expressamente' l'Il11tia" '.' A":,~cIQls sel'h'm .lJosteriorment.e confla-nubllcar. O senhor .presidente,depouqdo. candidato, de~de Que de tipo eUte ata' dos . trabalhos d.e~rR -re~trar

ltn~ ft um N'a~OI' lf~l'III'no~t6rmolldo, Cleanunclal'-a "presença do .senhor,ou semelhante, e. ,ne~ CllSO,. ama-' ~ualQuer ocorrêncla'd 5&ll'n' ~ .... ".'aejr1me.nt.(\ .·Em vIsta do adiantado dBI.E!lldio daC.l\m.ara, sous.a, Diretor da lll!!na••d.eveli\ ··.s.e.,r, entr.eg..Ul! à ....Secret'f~ "18S Ser6. atrlbuIda~"nôt~.ll; •.t';ªâ ....hor" ·f,,1 encCI'rada • sessão. do Que,l"lnrt.elra de Redel!COntos·da Caixa de'l rlá a",,' às 16.l1oras do dia 1 de agGa- prova que a 1" t "sI '1 . "- :....,.:~"1"r>·('t"~stAr .lllvrei ,a.. "rp.pltte ata.. i MoblllzaçiioBnncArla, ,.convldousua to ..·.lJróxlmo vindouro", se .. '!)OIstvel 01\0' Qt1e;'PO::ait~nell.ra'. !la !"~~··"t~rrr:..':

:.Ellllli Go~vela ,... secr.e~io. _ 'Senhoria' a tomarplU'te na"ltUDiIo, acomPanhada d. respectiva lIl.ela."çlo•. .A ~ota.ae1'á'W:~' :por' :.'<:"~,~ ',::;:

7102 Sexta·feira ~5 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Julho de 1952-Arthur &ntos.Arthur Aulll·a..COutinho Oavalcante.Paulo Ramos.Paramo Borba.Adroaldo Costa.Alberto Deodato.Viana Ribeiro dos SAl1t.11·RUI Araújo.Afonso Arinos.Rafael Clncurâ.Carlos Roberto.Parclfal Barroso.Joe1 Presldlo.Aloisio Alves.Rui Santos.Flores dn Cunh-a..José Augus:o.Amand-o Fontes.Fernando l-'errarl.Armando Falcão.Freitas C'avalcante.Severino Mar1ns.Benedito J..agc.Flladelfo Garcia.Maurlcio Joppert.Germano Dxkhorn.Alencar Arar!pe.OsvaldO T1:iguelrO.José Bonifácio.José Pedroso.Vlrglllo Tavora.Moreira ela Rocha.Paulo Sllrazate.Em1lio Ca.rlos.Banjamin Farah.Campos Vergal.Nélson Ca.rneiro.Adahll Ba,,·ret<l.Dloclécio Duarte.Lima OUarte.Lima Flln1e11'edo.Rui Ramo~. .Monteiro tie Castro.Muniz Falcão.Dolor de Andrade.Bllac Pinto,VIeira Lins.Vander!ey Júnior.Lopa coelho.saulo Ramos.Otâclo Lobo..José Guaelênelo.Mário Palmérlo.Medeiros Neto.Miguel Coute.oJsé Guimarães.

SEGUNDA PARTiTerceiro dia

Wolíram 'Metlller - PRP.Ari Pitombo - PTIl.Raymundo PadUha - 'ODN.Adallll Barreto - ODN.Muniz Falcflc - PSP.Armandc. Falcão - PSD.

PENtJLT~SESSAO

Dia 23 ~ejulhode 1952Ant6nlo FeUcla.no - "SD•Dllermando Cruz _. PRo

ULTIMA SESSAODia 24 de julho de 1952 .

Oscar Carneiro - PSP.Carmelo d'Agostl.no - PSPLima FIlP1eire<lo - PSD.

99.1 SESSÃO EM 24 DE JULHODE 1952

PRESIDlJ:NOIA DOS SRS. JOSlll A·O·GUSTO, 1.0 VICE-PRESIDE.'II'l'E:NEREtr RAMOS, PRESIDENTE, 11RUI SANTOS. 3.· SECRETARIO.

As 14 horas compnrecem os S"nbores:

Nereu Ramos. • .,José Augusto. '

RUY Santos..Amando Fontes.AntOnio M:p!a. ,

Amazonas:"alme Arpújo -'UPN.­Paulo Nel'I - l1PN.Perelr!\da eUVa - PSD.Pllnlo Coelbo· _ E''l''B.

,ParA: ~, . . . .AUtnlstOMelra- J'SD•EpUOgO deOamp08 ... ·UD~.

'Vlrldl1loSanta. Rosa· ~·psp,,:PI!\U1:. .. ....'.

Vltorlno Correia - PSD.

Oradores inscritos parao expedientASECRETARIA DA CÂMARA

DOS DEPUTADOS

tenso, na prova, antes da r<.'lpe-:tivaIdentit'lca.;o.o.

20.) /l. ldcntlflcaço.o será telt& ell14a.ta e. local preV1ament.e ~l.Xllàos, DIl

·presença. clo.s Interessados, iW5 quaislerá fllcultll:do Q exa.me dll.lJ me51l1aSprovas.

21. } Não haverá segunda o::Mmn.­c!l.a.. seja qual :fOr o motivo nlegado

\para. justitlcar a aUsêncl~ do Cllndl­·,cla.to. Tal ausência imporfara em de·

lSistêncla do concurso, consIderados'·lIem. efeito os exames porventura JIl.

prestados.22. J Em caso de desistência no

decurso da prova, devera o candidatoentresil~la. mesmo 1l1completa, aBanca ExAmmadora.

23. ) Os casos omissos serAo deci­dIdos pela· Banca Examinadora.

Secretaria da Câmara dos Depu·tados. em 22 de julho de 1952. ­..telolplto Gigllt:ltt!, Diretor OCr:!l.

da. trnlli.o as comemoraç5es do 1.· tivos Ilo 1950 das salna em que fundo· t

centenârio da emancipaçQ.o polltlca na. & 2." Junta de Conclllação e Jul,do Estado do Paraná. gamento de Niterói.

N.· 1.2'11 - Sr Sr. 1.· Secret:l.rlo N.· 1.285 - Ao Sr. 1.· Secretãriodo Senado Federal. ..- Encaminha do Senado Federal. - Remete oProjeto de Lei n.· 1951-B-52, da Cll· rojeto de Lei n.· 1.867-B, de 1952,mara, que autoriza a. aberlura do Id aCâmara. que autoriza o oder Exe­crédito especial de Cr$ 8.150.000,00 cutlvo a abrir o crédito especial depara regularização de despesa efetua".ICr$ 6.080,00 para atender M despesasda. em favor da Casa da Moeda. com o pagamento de honorários, .por

N,o 1.272 - Ao Sr. 1.0 secret:l.rlo exel'clcios findos.do Semldo Federal. - Submete a N.· 1.286 - Ao Sr. 1.° Secretárioconsideração do Senado Federnl o do Senado Federal. - Submete aProjeto de Lei n.· 2.0G7-A, de 1952, consideração do Senado. P'ederal oda. Càma1'll, que nbre ao Poder Judl- Projeto de Lei n.· 86-B, de 1950. daciárlo o crédito suplementar de Cr$ CàmarA, que modifica o art. 1.· da2.197.924,50. para atender as despe- Lei n.O 935 de 29-11-49.sas ela Lei n." 1.441 de 24-9-51.

1'1'.°1.273 - Ao Sr. Secretário da 100 a SESSA~O EM 25 DE JULHOPresidência da Repúbllca. - Reme· •te a sanção o Projeto de Lei elo Con· OE 1952gresso Nacional que abre ao PoderJudiciário o crédito especial. de C1'$325.000.00. para pagamento de des­pesas efetuadas pelo Tribunal Regio·na.l do Trabalho da 2." Região.

N.· 1.274 - Ao Jr. 1.° Secretârio Hermes de Sousa..do Senado Federal. - Comunica a Manuel Novais.

O·I·retorl·a dos Serv.·ços rejeição da emenda no Proleto de Lei :Mota Neto.n.· 1.559-C-52, da Câmara. que abre André Araújo

Legislativos ao Poder Judiciário o crédito especl· Pontes Vieira.aI de Cr$ 325.000,00 para pagamento Epllogc de Campos.

Se~ão do' Expediente de clespesas efetuadas pelo Tribunal Leopoldo Maciel.11" Regional do· TrAbalho da 2." Região 'l'arso Dutra.

RESENHA DOS OFICIOS e que toi nesta data enviado a sançlio. Nestor Joste.EXPEDIDOS N.· 1.275 - Ao Sr. Secretário da Caatllho Cabral.

Presidência da República. - Remete Marlno Machado.Orrclose~'Pedldos em 17 de julho a sanção o Projeto do Lei do Con· Novelll Júnior.

'4e 1952: gres.so Nacional, que autoriza o Poder COaracl Nunes.' N.· 1.262 .;.. Ao Sr•. Secretário da Executivo a :;brlr ao Poder Judlcl:1rio José Fleury.Presidência da. Repúbll,..a. - Enca,- o eréellto especial de Crs 605.'134,40. AziZ .Marou.m1nna Projeto ele Lei do· Congresso para pagamento de despesas relativas Lobo Carneiro.Nacional que autoriza o Poder Exe· ao exercício de 1951. José Romero.·cutlvo a abrir o crédito especial de N.. 1.276 _ Ao SI' i 1.. Secretário Clodomlr Mlllet.

/Cr$ 15.500.00. para pagamento de do Senado Federal. - Comunica. Que Arruda Câmara.~pensâo a Maria de .BlloSto.s Medeiros foi enviado a sancãoo Projeto de LeI Fellic Valois.Cbagas. n.· 1.232-D,-51, da Câmara. que au- Nél30n omegna.;N."1.263 - Ao Sr. 1.· Secretâ.rio torlza o Poder Executivo a abrir o BrlgldO T1n~o.:do senado Federal. - COmunica que créelltoespecial de Crs 605.734.40. pa· Flávio Castrloto.foi enviado a sanção Presidencial o ra pa.gamento de despesas relativas ao Aral Moreira.PNjeto de ~i que autoriza o Poder exerciclo de 1951. Oscar 'Moreira.Executivo a abrir, peloMlnlstérlo da N.· 1.277- Ao Sr. secretário da JoãelAgriplno.Fazenlia o . crédito especial de Cr$ Presidência da Repúbllca. - Remete Lameira t:~ttel1CoUl"15.IiOO,OO p~ra .pagamento de pensão a sanção o Projeto de Lei que .concede Chagas Rodrigues

-li. Maria d~ .Bastos Medelro.s ChaSEls. pellslio especial de Cr$ 300.00 a Aàe· Saturnlno Braga.Em 18 de julho de 1952 laide EvarJ.sto da Sllva. mã.e de Josd 'l'enórlo Cavalcante.

Ra.lmundo da Silva. extranumerário Il.ondon Pacheco.N.o 1.264 - Ao Sr. Representante diarista da Elitrada de Fel'l'O Central Antônio Peixoto.

·Ga COmpanhia TelefOnlca Br811Ueira. do Rio Grande do Norte. :Manuel Peixoto.... Solicita provldenclar a transferên- N.o 1.278 - Ao Sr. 1.· Secretário Ouilherme ~bchad~.:cia lio teiefone 28-6428, do localclndc do Senado Fceleral. - Comunica Que Va.ldemar RUJ:lll.·ae acha 1nstalado para ti. rua Joaqu1m foi enviado a sançãc o Pro.leto de Lei José Gu!omard.

,Caetano 25 Urca. nova resld!ncia dO n.· 959·E. de· lH9. da Câmara. que FellclanoPena.-Senhor Nestol; Massena. Secretário concede pensA0 es"p'cÜlI de Cr$ .... , :MachadoS<,brlnb<.o.

· GeraJ. de Presidência da Cê.mara. 300.00 a Adelalde EVllr!sto d:; Silva.. PUnio Gayer.> N." 1.265- Ao Sr. Secretário Ge~ N.o 1.279 - Ao Sr. Diret,or da Des· Paulo FleUl'Y.

- '1'al elo :Ministério da Guerra. - Eu- pesa Pública .do TesourO- Nacional. - Orlando Oanta!.::caminha requerimento er...que Edllio Encnmlnha folha de palln.mento de Brochado da Rochl.,;'Bar1:Jeres, Auxillar paàrão J, desta Se- gl'Dtlflcacão aos funclonil.l'ios d~ta Silvio Echt'nIQue.cretaria, sollcita·certidão de·tempo Sp",.~tarlfl' Jaime Araújo.de·serviço .prestado aCl.uele :Ministério. N." 1.280 - Ao Sr. 1.· Secretário Lafayete ::loutinho.

.",:..iN.o 1.266 - Ao Sr. Ministro àaFa- do Senado Federal. - Comunica 11. BA Cavalcante.zenda. - Reiterll. o pedido de infor- aprovae~o do Projeto de Lei nÚMero lI4endoDll9 Júnior..l',l1açãe.s sollcltadas pelo Deputado 1.093,B de 1949. ali Câmara que dls- Leite Neto."AntClnloBa.lbino; com relação a ma- põe s6breo concurso de provas })ara Wolfram Metzler.

· ·térla de que trata o Paréeer n.o 31-31 o ingresso na mss-istratura vltalicla e Arnaldo Cerdelra.da ComlSl;ll.o de Tomada de Contas. remete 11l1tó!:Tafo. . Ponciano dos Sa.n_

N.- 1.267 - Ao Sr. Diretor Interl- N.· U!81 - Ao Sr. Delegado do 00d0)' Ilha.no do Serviço de Trânsito do D. F. Emplacamento •. -Comunica que 80ftlz ROllluskl.

·aeSegurança FúbUca. - Comunica carro desta Câmara "Packard", mo- WI11:v PrÓ<:!hllett.que o carro desta Câmara IP@kard" tor!l•. 503.829. tol vendido ao Sl'. "Pereira da S1I"..motor n.. 3.189.5D6 (91.346) foi veD- Fernando Castro Teixelra.- Ant6nlo Fellclan&.cUdo ao Sr. 'MárIo· Soares de Men- N.· 1.282 - Ao Sr. DiretO!' Subs· Oarvalho SobrinhO.l1onça. . tluto .do Serviço de Trânsito do D. 11'. Detullo Moura.

:N." 1.268 - AOS1·. Delegado Fls- S•• - Comunica que o carro dMa :Dllel'mand<> cruz.cal do Emplacamento. - Comunlctl Cflmarll "Pl\ckard" n.· 1". ·503.829, i . 1Ja1'loc1e .Barroa.

-.que o carro desta Cámara "Pakcard" foi vendido ll(I Sr. Fernando Alberto I Moura Andrade.motor n.~ E-3.189.S0G \01.346) foí Castro Teixeira.. . . PinhelroChq~as

.: vend.ldo D.O Sr. Mário Soares ele Men- N,· 1.283 - Ao Sr. I.· Secretário Ant6nlo Mala .•··40nça.· .. do Senado Federal. -submete.. Jales Macbado.iN.o 1.269 - Ao Sr. 1.° Secretário do.consideração do SelUleloFeclerlll. o Ourgel de Amarat.

cc,::8enado :Federal, - Submete .8 con-'Projeto de Lel- n. 1.9119-A, dI" 1952, And~ Pel"'.lM'Ides;<·a1der.açio d.o. senado Federal o Pro-que allt9rlzlI . o l'qder· Executivo a Osvaldo O!lco.::'J;jetode Lefn..· li844-~, de 1952, da ab!!r o crédito especial de Cr$...... Ooelho de "lOUSl\.':;"Câmara. que autoriza .0 Poder. Execu- 6.5~5,20. 11 fim .de ocorrer ~s de$j)ll~s ,Ant6nio .F.(I~âclo.",UI'O a awir o cré:lltoespec.lal de Cr$ com ll. pagamento .da dlferenc;1l de Alberto Botlno.

<:181.460,00, para·atender ao p9.&amen- ven('impnt~9 ao-S"n1p"1~~ rloprcslden· 3~e LR~erda.,~Joda contrlbulçii:Q. do :Brasil a Con- te da Junt.'!. (Ir> Conciliação c 3ulga- Vueo Pilho.'"terencla Internuclonal de Materlals m!'llto ele Vitória. ,Lauro 1:':1111l.::·..·~:exen:icJo c101952. . NO 1.\184 - Ao. Sr. 1.· Sooretá'l'lo ·Dlal!ILlns.·';"~~::'L';N.o1.270,--Ao Sr. 1,0 secretário do· senado l"ederAI. -. Submete .8 Beltor Belt'l'ão.::~:'1t().'~;$enado·:.1i'ecleral~ .'';''; Submete ·a ~o':1~!dcrar.llodo Senado Fede'1'llol o PerrelrllMartlns. .~ .::~;:'collSlderaçllo do Senado Federal o ProJeto de .Lel n.· 2:000·A. de 1952!, Nestor D\lerte. .. '''·ProJeto' .. de Lei n.o· 2.0'12·A.·. de 1952 elJ ~âlTl[lm. (lue Ilutorm o pOder .Exe- A1lomàr .Baleel\'tÍ;:h<da'.CAmâí't:. Jjueautorll'A o Poder Exe· r.utlvo ~ nbrir· o crédi~o espeela~ de'~Ldc1o-:"'ltteneourt .;f,t,eutlvo a ·al:Jrlr o" crlSdlto especial de Cr~16.200.110 nllra" at.p.~i!er nn ]:lp,,!I~ :Melo J~l'lIVJ\i ,";:~9.r.t."20.000.000.00 como "contribUlçfi.D mento de diferença. <1e aluS'UEls, relll· A1deSaInPl\lo"

Sexta-feira 25 DIARIO DO CONCAESSO NACIONAL Julho d. 1952 7103

CoarlÍ: Senado Federal promulg~1l I lei do Pouco eapeSSIlS lntercaladas de areia i DEPARTAMENTO NACIONAL D.Adahll Barreto - UDN. Congresso Nacional que fixa o prlllO o IMo. ~nADAS DE RODIIGlllMArmaMo Falelío - PST). para 1& conclusão da construç/io e pm- Atualmente, a DivisA0 d. Obrlll

Rio .Grande do Norre: vlmentaçtio do trecho Salvador-Feira deste M1nlBtérlo está atualizando o oro c61'IAAndré Fernande. - UDN. da Estrada de Sa.lvador - POrto Na- çamento eb"tlmativo para conclusAoDlx-l1ult Rosado - PK. cional. das obras, pois o elaborado 1n1c1ai- DO 6.2OIl

Paraiha: Inteirada.. Ao arquivo. mente nlo está em correlaçlo com a ato, 8 de julho de 1952José Joffily - PSD. Do. Ministério da Fazenda, de 22 do alta qUe se verUlcou no mercado ele se h MlnitPereira DlnJz. andante, prestando informações ao r!l- c:onstru~õeB.. n or s ro.

Pernambuco: querlmento do Sr, Leite NeLo. sôore b) _ lmportdncfa lfl!lp6ndlda . 'lenho a honra de, com o present~.Oscar Carneiro - PSD projetos da Comissão Mista Brasil- Até agora e situação da, obraB: encamInhar a V. Ex.· a resposta.

Alll.goas: Estados UnJelos. Foram despendidos C:Oal I/, execução desta Autarquia ao requerimento de)Ary Pitombo - PTB. "" quem f~ II requlslçikl. das obras: Isr. NovelJ Júnior, no qual aqueJ~JOil.qutll1 Viégas - PST. Cri IDeputado faz uma série de perguntasMendonça Braga - PS'E-. Do Ministério da Justiça e :He- Em 1949 4 500 00000' sClbre a sltuaçli\o da rodovia. Presi.Mendonça Júnior - PSD 9óc108 Interiores, ete ~2 do corrclI- Em 1950 3'500:000;00 .dente Dutra.Muniz Fa17Í\0 - PSP. te, prestando as serrumtes Em 1951 •• •• • • •• ••• • 3:531.400,00 2. Cumpre-me Iníormar ainda q,

BahIa: 1'NFOIU,uÇÕES Em 1949 •••••••••••• 4.5oo,bOO,0() V. Ex.·, que solicitei ao D. E. R.AntOnio Balblno - PSD. Em 1950 3 500 000 00 de Slio Paulo. cópia <la Inspeção feItaViana Ribeiro dos Santos - ,,~. ~ISTli:RIO DA 31l'STICA E NE- . • , pelo 6rgAo rodoviário daquele Estado

Distrito Federal: GOCIOS INTERIORES -11.531.400.00 na mesma rodovia, por sollcltaçãoBenjalllin FaraJ1 - PSP. IlIO ~Ii: JANEIRO _ 11. r. IdêBte D. N. E. R. ao. Conselho Re.

Rio de Janeiro: que correspondem aos seguintes aervl- gional de Triinslto de São Paulo.Abelardo Mata - PTB. im 22 de julho de 195:1 ços executados' 3. Apra21.me transcreverEI seguirCelsoPeçanha - PTB. G 5.756 Serviços preliminares a resposta feita por êste Departa-Flavio Castrloto - Psp. Movimento de terra. mento. pelo Qual se verifica a sltua-SaIo Brand - PTB. .8enbor Primeiro Secretãrlo: Estacaria çAo normal em que se encontra a. ro-

Minas Gerais: Tenho a honra de acusar o recebl- :Blocos e cintas dovia Presldellte Dutra:Gustavo Capanema - PSI). ~ento do oficio n." 1.089. de 2l! de lu- Estrutura dos. blocos A .. D - O - .O'lllC-P"T/~XT-747/n7-6~ln5"Rondon Pacheco - UDN. nho findO. })elo Qual Vossa Excelên- D _ E e P .,..... " •Tllncredo Neves - PSD. cla transmltlu a este Ministério. com Canalizações embutidas Senhor Diretor Geral.

AnS4tA°nloPa~elOll:clano .. PS.... pedido de informações. o requerlmen- Camada impermeablllZl11tc do blo. Em resposta ao Oficio n,O a.33l. dau., .~ to n.a '784-1952, de autoria do senhor co O. 1'1 de abra flndo em que Vossa Se-

Lima PIguelredo- PSD. Artur Bernardes, B6bre awpre.s,lo, . Caixa dâgua subterr4nea nhorla, encamInhando cópia da re-Manhlles :Barreto - PSP. no Departamento de Imnrensa Na- Caua dálua. elevada, etc. solução do Conselho RegIonal deMarlno Macha.do - PSD, c\onal. elo folheto "petróleo para o As obras serAo completadas com a TrAnsito elêste Estado. solicitou a ln-Marey Júnior - PTB. Pln'O Brarileiro". execuçAo de: dicação de um engenheiro dêste De.MVi~;~ ~~=h;~SP. 2. A propósito, informa o Diretor Parte 'posterior do b!oco· A,corres- partamento, a fim de percorrer a Ro.

Geral daouele Del'o.rtamento: pondente A casa àas máquinas. cIovla Presldel.te Dutra. entre o RII)Mato Grosso: "I _ O folheto ·Petróleo para o serviços de alvenarIa. revestlmen- de Janeiro e VIla. Maria, nêste Esta-

Aral Moreira - UDN. povo brasileiro" constituiu encomen- tos, COberturas, lmpermeallillzar;llo e do, .tenho a honra de Informar-lheParaná: TU da particular a êste Departamento- lsoterlllia, esquadrias, revestimentos que a lnspeçl'io foI efetuada pelo en-

~~~eIL:~n:.-riD. . (Orcamento Dd·la 2

d0.462, de 26-4·52>. especiais, pavimentaçOes. vidros. Ina- genhelro Jorge Wh1taker da Cunha

Santa (latarlna: II - Preju ca o. .. talaç6es, etc. LIma, Diretor de Dlvisl0. nOB dias 15.UDN m - Aor!l:em da encomenda ..o 20 e 23 de maio p. passado.

Plácido Olimpio - • folheto "Os FUndamentos da Petro- c) - Construçilo .I!e um cdi8 ele 2. Constatou o EngenheirO Cunh~cl~;fs ~~~nt::;lIo d~ ~kb. brás" nllo ~ a mesma da encomenda ctracaç40 lfa8 embarcaç/lc, dc Lima que aquela Rodovia encontra-

.... " ·Petr6leo para ° IlOVO bro.sllelro" - Pesca:. .. . se em boas condições, permitindo~~::Jg ~~~=~~s. (Pr"!ludic:o.do o resto do Item). d pe~ ~~~mdref6r~:ma ~ol pconstruldO trAnsIto seguro em t6cla a BUli exte.l-T r OutTlI - PSD, (50) IV - O cliente <la encomen a e r o a .eaca. qu~ são, pois nAo há buracos na plBta eoas~. PRESIDENTE _ A lista di "Petr6leo "ara ° novo brasileiro" foi ~e~~~e~5~1mportànc1a de •••••••. oadefeltos da pavlmenta'.'o eas1n.

com areclmento de o ·Comfte de T!'aba1hadores P& fp • ,. . terrupc;cSes existentes encc-';ra-se per.I~e=or~~u~e~utaciô~ . Emllnelpnç!io Eeon6mlca do Brasil,'" ~) - Forma de uecuçtZo 1f4, feitamente sinalizados, nlo oferecel1.

Está. aberta a sessílo • . tendo a autorização sido assinada lle o ob~as: .' do perigo aos motoristaO SR. CELSO PEÇÀNHA (,,~,.,,!n40 Senhor J040 Batista de Almeida." As obrll8 elo Entreposto de Pl!:lea de Reitero aVo~sa senhorIa Ol! meu3

tomo 2· secretário) pro~etle à leitura 3. Ainda com referência As per- Santos foram ,executadas .pela Com- protestos de estima e aprêço,'- (a)ela ata' da sessão anteceelCllte a r;ua1 gunt!18 articuladas no 4.° Quesito. cum-panhla Construtora Nacional S. A•• - AriovClldo de Almeida ViCl1Ill _• 18m obllervac·õe~. o.!'Sin:loda.· . ore-me informar Que, segundo foi ui-fIrma vencedora da concorrência pú- Diretor Geral. li.

'O SR PRI::SrnENTZ - Passa.-se A terlormenteapurado. o referjdo Co- alie:! realizada .para em!lreitada 1pi- i 4. Responda. seguir, os quesitosleitura do exoedlente, . mité nllo l!pessoa jUrfdlca, não 41s- elal das funelaç6es e estruturas de con- formulados pelo referido Deputado, nl)

O SR. RUI SANTOS, (3." seeratll- 1'Ondo êlte Ministério de elemen~screto ede acOrdo com o contrat.' seu reqUerln1ent.o n.o '116, de 16 dI)tio aervindo 4e 1.a) procede àle1tura C\ue permitam dar res?Qsta u outras e Têrmo AdItivo firmados pela. e1taela maio de 1952: .

cio' seguinte. . , . CJUl~e:e~~ c~n~~O~~ünldade para re- ~~F3~~ta~ =~~i~~~ :~~~1~~~- ..> - QUDI, ai rc:Õel do llban.EXPEDIENTE novar. a VO'lla ExcelêncIa· os protestos reM1:leciivamente. ' dono em que se encontram, .Em

fiel • . d minha alta estima e mais dl8tlnta Ne.,te ensejo apresentou a VtlSllIl granle .parte, a. obras de con.00° SroS'Dlx_huit Rosado nos lie.'-o'1.slderaçãD. - Francfseo Negr40 cleExeel~ncla os protestos <le alta estima ~~~1I0/,:er~r~ él4 '~Bodovi4

u1ntc tê~' 'Lim4. e cOIllllderaçllo. - 1040 CleoltU. el en e u ra~ . s rm~~;"m:nDlJ.".lffO _ ,( quem te;: a requf"ç40. - A 1IUe1n Ie: a requlstçeJo. - PreJUdicado. A ·Roc!ovlaPrcsl.

- • . . .. 4ente Dutra encontra-BC em bOasSenhor Presl~ente. . .....1 1·'1·• Do MinIstério ela .Aarlcultura•. clt . llo Minf'Urlo. da VIClÇeto e·Qbru aonl1içlles de conservaçlo

1'teQuelt'o, de acurC!o com o a,·. RI) u. 22 tio '/luente, prcst1l1lCfo " se· P1iblIeCII, de :11 do flndane.. p,e:-. .. • .. ..m. do RelÚmento Interno. 120 ('·ento G'ufn~e.t . tlZlldoa" ,eguintes ' b> _ Ouau 11' tler!Jcl3 de .q".e vinte) ditlS de llcença,. para trata- lKI'OlIMAç618 . . . ...c cfilP6e o Mlnhtério f1lJTll tU Tele.mento de sa.úde. .. .%1UOIlKA~...U . rld4s obT411?

Blo de Jánelro. 23 dCl Julb" dll.lI11i2. mmS'l'eRIO DA AGRICULTtJ1lA MImSftIUO DA VIA(:IAO E OBRAs - No Orçamento do D. íf. E.n.,- Jer6nlmo DI.1:·h.ult Bosado MoICl. lrO x 1Mm1l0 _ 11. r. . . Ptl'BI.ICAS . (flsp6e: ..

A'I'!ST.\IlO. . '"'m "2 de Julho de 195- .....A'" Obras,equipamentos. desapro." ... • • IUO.III: 07Am:UO - 11. r, p._s e IIlIWslçlo de 111IÓve1B•..

Atesto C\ue o Deputado Jer6nlmo a 1 'I- ......; "1 d <••,... 4-01 - ConservaÇl\o e 'trálero.l)L~-hult Rosado Mala ~stA ,ul) os • w ...... e ~.....o de ali PreslcfenteDutra (BR-2) _ •••••meus -cuIdados médicos. neeess!Un40, Senhor PrlmeIro SecretArio: BO 315 _ O. K.. .. .. ·Olt 14.439.000,00. - .•de 1:0 (cento e v.lnte) dias de. Ucença Tenha a homa de transmitir a BenhorPr1m Iro se .. ti. i . ... ·4·03 - Construçl\o e melhoramen.paTa tratamento de 811Me. VosSl\:lxcelêne1a as lnformMOes 'Pres. Te b h e ere r o: ..... tos - Cr$ 400.000,00. . .

Flrmll reconhecida em 21 de julho tM1as. a respeito das obrl8elo l!:ntre· en~~: O~~: d:o~Wll.lU'dO ~8bJ- 9 - Despesas de exerclclos anterio.~e 1952. DOsto de Pesca de Santos•.Estadode ... ' : .•..•• I. ..e rei - Cri 137.800;00000

- A' Me~a. . . SAo Paulo, soUcltado.s Tlelo requeri- maIolUtlmo, com que V'QUIl!lxce!an- . e) _ 8,ttlo em' cinrfanlclÍtooDo Sr. !a secret4do Pederal, de 21 mentoso~ o n.O 567, de 3 de março ela encall11nhou, PAra exame . dêllte t!ltudli8 '{J4r~ eoncl/Ulfo 4<1 cfu Ii~

.docorrente. encam\nh~!1do aut61r1'Ifos do ~rrente ano. do nobre Deputad(l Ministério, ·teor del'equerlmento tld- CGQtlo da mesmA BodOPlG1[11101 decretos do Consresso. N~lono.l,!;nt6n1o ~el1clano. . . ~:V~11 '1j~~~952, ~ senh~ DePUtado. __ A' d~çAo da rodovia presl.~~nelonadosllelo. Sr. Presidente ela . . . 4 01', su~e Ii o"••s.de COD- dente Outra se bem qU .li e estR.eQúblJca:. Clucautorll:a opodarlxe. Q) -Valo; em que esto7:Ç(ldo servaçlio ea fI8c~lla~r-40!ta "Koc!Ovla 40 a SUa exécuçAo eit" '1~ . u."lUVO.R a\'lrir o crédltfl ~.!iOl!Clal de q eonstrução. .. .... j Presidente Dutra'., . .. .... '. OI; pr6ldmoa' clncó .no,P~~~tJ:~~ê:rS 15.000.00. ~mo lIuxlllo ãFundsção .• BI11 lHO foram estlmadas asobl'lU·2:",.. EmIA l'lespastl" transmito .' 'Vos-. se que ela' tenha·ca 'Cidade"".ra.a.brfso Cristo Redet1tor: oueconcede em Orl 17;953.816.00. E'oBtorlormen-!la .....ceanc •• pOrCl$pla,o Oficio de suporta· .. ~ t .:1: rU ....l ioonça às entidades sindicais m·asl. te, a estlmaUva' foI alterada· para. •;..nl1mcro D?-S.208,de, I. do' ~ente. quele ~r~?:sI11cfQndiJee :: .:~;!f.'ifM. de .2.° e 3.~ Il:rt\U8. oara:zefllla. Clt 22.577.088,00, COUto um aumentoc0m.0s.,ese 1I1'eclmcntol QUI;. respeito se encolltra ':., .........•• , ."em à Confederllçl\o Intel'T1~eionfl.l'das portanto do Clt4.823~2~.OO •. COrrell' melOraln Pre8t.I.Sos pel0.Dlpartlllien. '.' '.. • , ,. ..: .:::Ol1'Il1lzag6es SlndlcalaLlwes;e Q!Jf pondenÍl' ao refOrço .dn lase dopl8tJ .6rt4 N

1aCJtlnlllde:JrItrnd.. et'KoISlleJD· ... ti> _ Qcfi QlmotlllOltl4'4efl.:

'autoriza o. Poder Execut!~·o .. a ,abrir executada em .concreto armado em VIlI g o técnlco' d~e:lIIlnlJtêr.loj;" ~ ,. ef~cfc&~.f/'CG/l8I{lfollOlO1lIO'."~t'êdlto especial pIra· 'conplUs~cllll(\eeoneretoslm1l1es,e bemaaalm,·daa :os quais estou de lc6rdo. .: .".. ... ·.ff'erl/la·"trIda ~ .: :·'i"'.':::'. '.(Ih.ras ele .. ll~a.ç~o altaJo..I-BIU.m.e,,9.U, fundações esc.eclals. visto que, para...,AProvelto.,:o~.....~.para re.- . -Prtilll.dlcado•.... ,)f.lo,hI,dilf... Iot........"..•.... :.... ;....da Estrada de Perro.Santa Clltarina.evitllr onerosas desapropriaçOes. a 10- novar • Vo~a Blteell1ncl&OIprcRe,~! c1ade:f_1laçio na,.eetraclajiIYdI.;:;ú>:'.'

Int.elrada; Ao al'Q.uivo.. caUae...oi.o elo e.nti'epol\tO·.fot .'.feita Im da mlellnh~.a.l.ta eltim.to.:.. 'llIIII~ .d1!.t.bitll. . a.l'erm.lto-me. .OIC.'Iareile.l',.: ..l1nd ··: :'.'..\::..;.~;>Do l\le8mO 81'. ,e de. igual data; co~ .terre1\o 4ôado:pelo Estado, de natu- cona era,,",o•. .• :A/ICU'O '.•• ;;SllUl.,~•. JII!l':,quea. del\lora'Da.re~.:,_~ ..~j;

mllllJClmdo lIue. Q. S:., l'f"S1dODtodO:~. ~1!!;1!I,·COMJlltent.oe com. camadla 1.hIJ'~ . ..;, . . ·.·p.rIMDtO~1Jllltavio..rnuJtoa;ckf ·~.!,ii":,~r" ..'. . . ...: .. :. ... ··:·<··::.#~:i~~

...71 t)4. Sexta-feira 25 DIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL Julho de 1952

ciiao de informaç6ea 101Icitadaa 10 D. deD&e: elA letra H: t. letra E - 01$ de 1961, que modtilca. a redação do cinntes combatendo a cnl'lm\mgem d.E. R. ·de. 510 Paulo. ~ referido n. 100,00 (cem cruzeiros) por dependen- parágrafo único do nrtlgo 8.°, cio De- ovos,que esteve pl'cstes a licr Ini­Sn.iCIO dêste expediente. te; da letra L A letra M - Crf 60100 ereto·leic.o .~.976, de la de novembl'o clada em cumprlmÇtlto Mo Lei 1.2830

No ensejo renovo a V. Ex." os pro- (~senta cruzeiros) por dependen~: de 11M3. . de 18 de dezembro de 1950. No.testos de elevada estima e distinta aclma da letra M _cr$ ÓO,OO (cin_ Sala das Sessões, em 7 de maio jornais de São Paulo e de Mlnuconsideração. - Edmundo Beg18 Bi· quenta cruzeiros) por dependente". de 1952. - Osvalelo Fonseca. Ge1'nls 11 protestos nlcgando as mes·iencourt· - Diretor Oeral. Aos §§ 1.0 e 2.° do artigo 1.° PARECER DA COMISSAO mas razões tOdas eln~ jUbtas.

- A quem le;: a requislçllo. (Emenda n. 2). ESPECIAL V!sltatldo o' interior f1uminell~e,. Suprimam-se os dois' paráBl'dcs OUVl de perto os lntere,sados, .d8oi:n:u:~IlAJl[A ch!ste artigo O nobre Deputa.do Osvaldo Ponse· a proposição Que al'resento i1. coa-

Da Fedel'r'i;~o do 'comércio de SantaSenlldo Fêderlll em 14 de Julho de ea propõe no seu projeto, que tomou sldero.ção da Casa.Catarina, eo.Sdando li Câmara 11 fu- 1952. _ Etelvino' Lins 1.0 Secretario o n.o 530·51; n moditlcaçãoda re· Sou favorável à Inspeçiio feita pc·

,zer·se l'epresentnr l1a Conferência das no exerclcio da Pl·esidênclo.•. _ Ves. dação .do pnrúgrafo único do o.rt. 8.· 10 Govêrno, mas julgo atentatório r.Classes Produtoras do Estado de sano pasla7lO Martins _ Ra111ilton NO(met. do Decreto.lei n,· 5.976, de 10 de economia 11 carlmbngem procedidata Catarina. que se realizará em Blu- ra ' ' . novembro de 1943. de modo 11. ser por p.ntrepostos particulares, porqu(Jmenau. de 27 a 30 do corrente. • pno.mro elevado o "salárlo·famnta", a que pcrmltll'll o monopoUI!l. Segundo a

"Doutor NereuBamos - Presl- têm direito os servidores ativos ou lei, 56 poderão ser considerados en·dente Câmara Deputados _ IUo. N. 530·A - 1951 inativos, P01' dependent,e de Cr$... trepostos de ovos aqueles estabeleci-

Tenho lIonra convt4cr ésse Modifica ti. reetaçâodo pardi1ra- 50,00 para CrS 200,00. ,mmtos que tiverem. m.ovimento de,prestigioso Poder participar con- lo unico do art. 8.°. do Decreto. 2. Na justificativa ao projeto. o.lêm nOllllnlmo. 500 dúzias de ovos porjer~ncia classes produtoras Estado lei n. 5.976. de 10 ele nOV~ll~!)ro do manifesto propósito de fazer obra dia. Os pequenos criadores do in·vg reali;:ar-se cidade Blumenalt de 1943' tendo parecer cOln su/ls de Justiça soclal, alude o lIustre Au· terior e do chamado "sertão carioca",t'9 dias vinte e sete a trinta cor· titutivo 'da Comislio Es"ecial - tor da proposlcão à razoabilidade do em face da. lei terão que entrc[(arrente mês !lt Contando h.onrosa .. • critério, atendendo 11 "sltuação. dos suas produço~s aos entrepO.'Stos. Quere11l'esentação essa Casavg apre. I PROJETO N. 530-51 A QUE SE RE. servidores chefes de famfila, a bra- são lnter1l!edlárlos. Antes, podlnmsento respeitosos cumprimentos '/)! FERE O PARECER ços eom dificuldades quase Insuperá- vender diretamente nas Qultanda.s,~ CharZes Edgard ~forltz vg Pre- . • veis no esfOrço pelll· manutençll.o e confeitarias, casas de aves e OVO".sidente Federacão .Comércio San,. O Oongresso Nacional decre.lI: educação de sua prole". felras·llvres, etc. Os pequenos pro-ta Catarina." ". . Art. 1.0 Passa a vlgorar com a se- 3 De outro modo 11 revisão do dutores'~o Interior sofrerão os ônus

São lidos e vão a imprlmil.· os se. gulnte redação o parágrafO único. do aumento da despesa con:qüente da dllS despesas com li carlmbagem.CUintes . . Art. 8.°. do Decreto-lei n. 5.970. de j. ri' I • dtO artl!!o segundo, para evitar o

PROJETOS 10 de nov-embro de 1943: . ma oraç o. ser a. ao ver o AU 01' monop61lõ, estabelece que o serviço"Parágrafo único ;.... O salárlo.fa- da proposIção. de cérea de .••••.• previsto, no .que dIz respeito aos ovo.~

N•.212-D - 1949 ml1la. será con."ed!do a todo servidor Cr$ 350 000.000.00. Esta cifra de pre- só podorâ ser atribuido à or"lllüza-i ti ., vlsAo' teria sido obtida pela relaçllo" • i D

Emendas do SenalÜJ ao Proleto ou na. vo ~ue tiver dependente~. na estabelecIda entre li. importAncla es. çues oficIa s. .nO 212 '-C-1949 que modl/lca o rll2fio de CI$ 2ílO,OO mensais por ele- tlmada no Orçamento para o exer. Os novos rumos da l?olltlca tendeJ?tD~creto.lei n 5 976 "6 O·11 43 pendente". cicio de 1951 (Cr$ 116 000000 OOl e a exeluh' os Interl'leduíl'ioR e factll-. . '.: ."w .. - - ,. .. ,., tal' a colocação dos produtos. semr'" d~poe sob! e o salárlO.laml- Art. 2. o Esta le! entra em vigor a a razão de 1. 4. ou sejam 3 vêzes preiulzo das fontes deorl~cmlia.. • 1. ° de janeiro ~e 1952. . maIs, consubl;tanelada no novo cri- A carlmbagem, combatida' ]Jelos

<As Comissoes de Leglsla,çao Social e Sala das Sessoes.. em 30 de maio de térlo. I produtores e pequenos comerciantesde Flnanças) 1951. - Osvaldo Fonseca, 4. Entendemos Que a propos çllo se precisa ser exclulda da lei '

- II.polll., com efeito. em razões lrre<:usá· S" d' « -' d' . ,t bPROJETO N, ~12-C.1949 EMENDA- LEOISLAÇAo REFERIDA vels esoecialmente quanto aOS mo. a a as ",essoes, em e o~ u 1'0

DADO PELO SENADO . ti . d I ã d I ti de 1951. - Celso Peçanha..... Decreto.lel. o. 5.9'76. de 10.11-1943, vos e a,tua Izaç o o quant ta voO Congresso Nacional decreta: Art. 8.° parágrafo único. do beneficIo, dIstanciado de quase 10 LEOISLAÇAO CITAD~A1't 1. o O salário-famlUa InstituI- "Partl.grafo único _ O salário-ta- anos desta data, porisso Que ê de ' •.. i De t I I 5' I 11; a . clld d id· todos conhecida a constante eleva· LE1 N.· 1.283. DE 18-12-1950..o pe o cre o· e n. .976. de 10 de m .a ser conce o a .to. o serv 01' çllo do custo de vldll no perlodo con.

2117'e:mbl·O de 1943. coma modlf1"'110!l0 ou inat.1vo que tiver dependentes. na slderado Dls1)6e s6bre a inspec;áo Indus-COnstante da LeiU.,-. 488. de 15 ::le rlo-:razilo .,d.e·Cr$ 50,00 mensais por de.,en. 5. O critério de 1:4, porém. pare. trial e sanitária dos produtos de'tembrode .a9~8, 5.1á 1]80.'0 DOS SP.rvI·1dcnte • .' ce-nos Que llOderla ser reduzido à origem animal.dores da Unlao na fOTI!la norQue é .. J,;.tlflc!Jçao . rll.Z4o de 1:3, ou sela um aumento ....rt.1.0 E' estabelecida a obriga-regulaáo nas· citadas leiS. ~bservados. Na· sessão ae 29 de mala de 1951. de 2 vêze~ mais. visando a conter torledade da prévia fiscalização, sobos vencllne.ntos. ,remunera~oes.. ~Rlâ. votamos favoràvelmente li. emenda da: o quantitativo da deslJesa em tôrno o ponto de vista lndu:;trial esnn!­1'105 ou proventos; 11. qualquer titulo,lcoml.osão de Constituição e JustiÇa de· Cr$ 3'50.000.000,00. admltlndo-~e, tárlo de todos os produtos de origemna ~egU.lnte bllS2.: !que suprim.iU do projeto de Est,atuto assIm, a elevar.ão do salárlo-faml1la1anlm'al, comestiveis e não comesti-

d· Me Cr$ 2.000,00 cr$ 150,!l0 por dos Funclonârios Públicos Civis apara Or$ 150,00 mensais. por dcpen- vels. sejam ou não adiclolllLdos deeoe"dente. . . gTlltlflcaçlo adicionai. ,dente. produtos vegetais, preparados, trans-,mais de Cr$ 2.000,00 a ol.ooo,OO _.. . 8 I t • t I t formados . mnnlpulados, recebido!>.

Cri lO'J,OOpor dependente. Assim pracedem08. nllo~ só porque a • s o pus o. Propomos o' segu n ~ acondlcloIllWOS, deptxlltados e emmal~ de Cr$ 4.00000 a 8 00 O _ julgà,amos Infrlngente dopreceitoO subIltltul:1vo ~ proposição em exame. trtl11~lto

- 6000 d d' t " tld· 2 c d A t "7 ·d· C "ParAgrafn unloo. O so.lârlo· '."..... por epen eo e.. con o no. " o r •. 'U. a ons. fa.mil1à será concedido a todo AJot. 2.0 São sujeitos à flllea1lza-· mais de Cr$ 6.000.00 a .8.00,0 - tltulção Federal. como- também por- servidor ativo ou inativo oue .tl. çãoprevlsta nesta lei: ., _ .CrI.50.00 por dependente. que entendlamos ser preciso. em pri- ,er dependel1tesna I"lIzão âe Cr$ aIos animais destinados a ma-.;1 ,.1. o AOi.'" reStlOnsáveis. oue tenh~m melro lugar. ntender' à sltuaçllo dos 15000 mensal- por deocndente" . tança, seu:; produtos e sub·produtosmala de trea deocI1dentes e ouepPl'. servidores cbeCes ele famllla· :1 bra- Ê' âste- or;lll.tórlo I . • e maté.rlas primas'

. cebelo.em além de . CrS 8 ()tlI).30 InJt()"çOS com dlJ:lculdades quaal,lnsuperi- Bala Sabino Barroso, '4 de junho b> o pescado e seus derlva.dos:

. mU cruzeh'Os). se:'â eoncebldo -alt.no-' vels .no esfôrço pela manutenção. e de 1952, _ Daniel de CaNíalllo, Pre. C) o lel~e e seus derlvados.tamDla. de crS 50Qorclnquenta cru-\educaQão de sua prole•. O Sa1fuo\O-f.a- sldente•. _ .Rl!nieri . Mazrdlll.. Re- ch o ovo e seusderlva.dos:lOiros) po}' dependente.· mfiln. na base atual - 01'$ 50,00- !ator. _ Call~'Dos Vergal. _ ·HiZàe- 8) o mel e cêra de abelhaB e seus

I 2. o Nao terão direito à oerc~r.l~A() é irrisório•. Basta considerar que O bra7lào Bis/%glla derlvndos.. Ide ,alflrlo-famllia os que l)ercel1Cr~l1l S. A.M; Clitlma em Cr$ 500.00·men. • Art. 9.0 O Podcr E:l:ecut \'0 ~amalF. de Cr$ 10.000.00 (elez mU Cl'U-1 snls I) Custo. da Internação' de cada . l')I0n:TO· União baixnré, dentro do pruoma-ZC.iras), .' .'. . . erlança desvalida em estabeleclm"nto 1'1. 1 223-A- 1951.' Ildmo de ccnto e .oitenta 41801 dias,· An. :t- Ai< -1lsposlc!ies desta lei!e particular. O critério propOsto fiO .. . contados li Pll.rtlr da data da pub1l-

, .pUcam .aos depll11dentes de servl,jores I[lr~jeto, ê. pois. perfeitamente ra;Ql\. DíIlpÕe sõbre a carllllb4gem deIcaçA0 desta lei. o reBulamento' ou re- .falecidos. I\nt~~ dR. vl..ên~l1l.da T.p.1 !lú. vel. '. ovos nos/entrepostos: tendo opa- gulamentcs e. atos eomp1ementares

-: mero 488. de-t5 ed-novembro de 1948./ Por outro lado, o aumento. da cles. recer, com sub.stit!,fl'llO, 'da Co- sObre InsPCllli.o Industrial esanltã.rla,Parágrafo. único. A document:\llfi".' pesa p\Íl)Uea geri da ordem· de ,crt mbsfio àe Economia. ~~~ ~~t~beleclmen~~ referidos· ca ali..

"que 'fOrexlglda Dara êsse fim. '- !seno S50•. 000.lJOO.OO anuais. podendOller PROJETO N.• 1.223-51. A QUE SE a do art. 4. citado.ta. de sêlos.. tuas e' emolumentos, Icompensado pela adoÇlio. ainda neste, REFERE O PARECER PlRECER DA COMISSAO· Art. 3. ~Plll'll lltender aORum~nt, exerciclo. de medidas que ~eforcem a DE ECONOMIA

de r.tl'.spesa decorrentes desta lei," ): a.rrecadaçli.o ,do iml)Osto stlbre a ren. O Confesso Naciona.l decreta:' .Podet' El!ecutfv,", autorl"ado a abrir.; da (lucros extraordinArlos. aç6ea .ILO Art. 1. :Enquanto o Distrito ll'e. l'noaro N. 1.223/~1

'-'dIstribuir crêdlto~ suplementares 1', portador. etc.l, jA.propostost. Casa. der~l, os Estados e os TerrltórlOll nfio"'dlwt'sas repartl~ões pa"adoras te. _ OftlQZCZO FOllseca... . SJ1stalarem entrepostos para inspeç11lo rlm~n~eOlnl. nostuoltovo.dededs~nPllendsOaSrn doaftO~~:... d . l' tio 11 it d,. .....5·1 .. e Clll.811\tlcaçio de ovos, !Icar~d s· 'U - ~.. M ~"

•.•... '.' era~. a:.o m e _.".. '.tlIIlDIElI'lO. pensada acarlmbasem dêsse pro. sumo. stgundo eletermil.m o &ei\lln..;;,·19(l.OOO.OOO,OO (cçm milh~~ de cr.u. . o duto."· / mento da Lei 1.283, de '18 de dezeme.,'IC1roS>. c'· . . .. :N•. '704 ~ .1952 Art. 1.- Quando tiver que funelo. bro. de .1950, o Ilustre Deputado Celsu: . Art. 4. ESta lei entrnr6 em vlgcl' Solicita /1 desil1llaç{io de lima nllr o serviço de carlmbagem dêle ~6 Peçanha, apresenta? presente Projeto

',,~a data da sl;'!a \JubllcaçAo. ·evllill.o ComiB,ao EspecIal,. nos tc!rmo. poderloineumblr~se .o Mlnllltrodn ele Lei n. 1. 223/19f>1.... dat'.lIs dl'sposlçoes em oontrãrlo.. tltJ",.rágrafo 1.0 cio artigo 10'7 40 Agricultura, ou os 6rglos estaduaLs ,Constante de ~s artigos, eRtabe:eee'.' : .. :. CAmal·ll. dos DeDutadOS ••em 7 de 'u~ Bel1imentolnterno a fim. 4e opl_ competentes. 61", no primeiro, que. euqu"ntoo 1)15.)he ..de 1900. -- Cirilo Junlar_ Nu. nar .~bre O 'Profeto fI.O , 830051, Art; 3.0 Esta leI entrarA em vigor ~rlt.o ,F"ede1'al, os Estados e bs Terrl-

:±::t0Ot da. Bocha -.RUII Santo••. , .. l]tlemoc!f/lcCl fi ,elfllç40 dOflClr4- DII. .clatade sua pubUcaçlo, revosadas toÓrlOlln60 :lns'~larem :entrepostos pu...<'DlBNDAS IlOSBNAI)() AO. PR.O.J:E- f11'Gfo.f1f1feo .10. artIgo 8.·"dó Do.e- as dlsposlç6es em cOlltdr1o. ra a insl'eçlo e olassificação de ovus,Y,',", '1'0 N. 212_C:-1949·· ereto.rel ta•• S.978, leIO 48 !lO-saIa dll.8 Sess!ies. em de outubro f1carlo os' mesmo~ (,'!spel1sacl08 da ell-""~'-"' •.. "c .o.". vem,,", le.1943. .. de 1951. - Celso peçtz1lha . ... Fer- r1mbasemõ·nosegundo, que o ·servlço':;.'·'·':'·.'.\D art.. 1.o <Emenda D.' .1'•. ' . . ."l1CIO Ferran. '- de carimha -m &bme.llte p'ossa scl·I~I.',i~·Bubstltua-sé. tabela deaumenwl . (!)O Sr. Osvaldo Fonseca) ....... to, quaniiõ"~de seufuncionnmerll.ll,:.:.;.1.40 .. ,.,salárlO .famll.ia.. ,constante &test", ReQuefioo; nos têrmosdo. fo. .1.0 .do . J1I.st,i/.iCQÇ.rio . .. pelo .:Mirl.o.latérloda AlI'r1cul1'ura ou ~r"l\:arti'lo:pela. seguInte: ..• art.' 10'7 do RegimenCOInterno,de- Deputado eleIto pelo Estado do RIo &los Eitaduais cClll1petentf:.}{.;,·-AtcUa·'letra G -o. cd1BO,OG Ceen-SlgnalllOde CloD11ulo JlIpeeIa1 a ,fim recebi, centenas detelesramas de. A LeU••, :de18 de deJembl'O cll;:-"liLll<:lnquenta -cruzeiros) por !epeno.de op1nar a6bre O Pr01eto Do'· •• a'fleu1,toreI •. 4e pequenos comer-· lDliO, .'lUe lUsp6e aobn'. 1ft!pe~"~L·~S'~~;~,; , ' .

Sexta.feira 25 Dl41HO 00 eONcRlis...~ NÃOIONAt:: JuRici 'de '19U 'T105

d.wt.rla.l' esan1tárla dos produtos de curtO ela SrJ,perlntendencia. das Em- validade e vlgencin após o re(llstro IPaulo, sob o número dois mil r~UAeorigem anima.I,estabelece 11. ocr!gl1tQ- 1lldsaÍl Incol'poradl\S ao Pl1tr1mônlo pelo Tribunal de Contas (urt. 77. item I troc~!1~ose noventa ,11 clnc:o, o_s têr.l'ied<l4e dl1. Pl'évia !b:aI1zaçAG, solJ ., INaclonal, a.companhadCl lIe. CÓlllu .do 111, ~ 1.° dI' Constituição). Imos (l:J. proc:urll,ÇáQ lavlada em notaIponto c.'e vlsUl. Industr~l esanltâ.rl·j, contrato-escritura decompl'3. e Tendoo.queh Supertntendencla, Ido sexto ofldo da cidade de Curitiba.de todos os produtos de orl~em anl- vel:da - celc"ol'"Jo em ::'1 de janeiro p~lo oficio n." S1J-10~51, de 23 de abrll, Estado do Par!lnó., que hoje se re!1:is­mal. SujCita\ldo à. fiscallZllção, entrll!anterlor, entre a mesma. s\\verinten-lr.ertUintc, a fls. 23 a 3S I,rer,tlldo os eS·I' tra neste cartorl~; e como int~r'icnt.outros produtos ele origem óWlm:l.l. " dência. como outorgante venàedorl1. e clareclme:':ton que jlllgou opor~uncs" ente,anue.llt;. Ac.ello Ramlro ~e..•"-5.&IVO c s~U5 deriY:ldes. Ia. firma Indilst.l'ias Bras.lleiras de Pa- l'eoolvfu o 'fdbl1l'a1. rm Sessão de :\6 I sls. bra~lle.ro, casado. propr,c,arlo.

l!s.l::ado o N:;:U':tn',cnto l LeI, tOI- lli:l Ltda. como outoril:ada compra- de Junho, re,~:l,~ar rc:;;i.>tro ao ll!l:dlc:o; re~ldente e domiciliado em Curitiba;I10u-.e o\)ri~~tór;a a apl'~se:!t~~ii.o C:IJ (loI'a p:lri illil'lIM)f:oua com.panllla t contrato por t."r ~!do c,~~cbrado CO.Í1: 05 p~é',ente3 cllnl:t!~:ci:lS d:ts. to~tcmu.(ltltr::oostos,dO ovo, p.ara inspeçã<ll; IndÜ~t!'ias BI'....~lleir:l.S de Papel <In- II!ntrl::ge.1.Clll. do ctis;:o~to rIa :llil1ea. I; tlhl1,; .• ,,;;';11;'0 a.S!Oll:.:ldaSr m;:lh~b co­ClfLESlflca.r,íio..Como r.~ há. entrepo~· COI'porn.da). M:dlada em Arapoli, EBt~- :; 1.", elo arUgo 7~5. elo ~eg:tl!l,men:o: nhcclCAns. do ~tlC oOU fe. E.. Vê.1" c,:.tos OfJ:'lllis d:ssemi:lilonOS pelas eutra- do elo Paraná. _ l'€&llvcu, em SesDl>O GeraJ. da Contob!hclodc Publlcu.··. Itcrg'l!lt~. "~:Jd~dQl'll. !no!! fo! ai'o. oJ'~1das estratégicas dos centros de COl!- de 9 lie março ultimo, convel'ter o ju1- ,Em a de ur;o3t':l1). lJa~.tadO. a lll:. que a. UlIlao POSSII! por forç:l. dO:~l,'_sumo, determinou o regulamento que gllIlICllto em cilllgéncill no ser.tido ,ele ItOl'~a.:.a. PCl' seu procurl',do~. peills TIt·1 !,o:,.to •nll RrU~o p~.~lclro do. O".::reco.~s ~s!abel.eclme:1~s que tlve~sem pru-

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que: zôes ap:esellt:was, ír,tCI'PCI'G recurso, ler numero dois m!1 qUlItrocmws e~~çltoO mulima. c;hiri~" de Cia!?hent:J.~ I _ fos~em feitas !:8 provas: aqUi fIchado sob n," N.l}3~.51, da dc-I t~itlt3.e ~C15, de vinte ,e dois ce, JU.clu3ias de ovos. pode.l::m ma•• ter Ch· i u)da pub!lCI1r;âO dll3 propootllB nos 1 cJl;lo denl.'!:,ntóri~. . lho e-'..1 tl''.11 nover.entos e c:uaren,;), et:e.'~Ms part!~ll!&;~.~, in3r.'!C\~;:adC.'s ~ '. :nesmos jornais Citle pubUca.r:un. oI Submetido novamente a jule;llrr.ml'! no ~rtlg() primeiro da le'; número ~~.fW'::l:dzados pc,o ó.l\'~ ct.lmpe..nte d'l.i '!!:dItai que IWt~edeu a. escritura; to o procuso em. Cllum, resolv~u c I::p.n.QS e c:nql1~ntlL e t~e~, de deZ(l.. llMlnlstérlo da A~.cu.tura, o!:lrlglitdç~! b) do câJ.culo da. indenlzlloÇlio de, Tribunal, "m S~~S~ de 14. de l!etem. Ide fe~'crciTo de rol! noo'ccentos ~ qUi.os p:'ooJutcr~.s menore5 a. lev:l.r se~ I Cr$ 58 COO COO '.l(l. I bro seguhte". i r~nta. e oito a. compnnhia I::du$tr.~sPf;:.iiutos ,li !":.~S ~.ntrc!X'~tos. ,,_ I. CJ di. l1úi/;:J,Ç:lo: lr.cdlllnte certidão.! 4) dcI;ar' de t.,m:lr cOnhOOlmento! arasile1r~s 'de Papel, Inc:lrp~r:>dn,

...~O~ ES:l"c" UI. Hlo3. c,lIja prod"f~~ I ela O\lt~I'!!:iLd1\ cClIn a. Le1 d052/3 .e lJ· do recuu') ·into:ll1"'jsto pela EoclecXauc lcom senc, no muniClPlo de Jl\gua~a<y.C:l n alcançcu o. ;na~$ a~lo nive,! im~Mo de renlfe.; I intere.!:!adll, pér falta de fla1dt!.mento ,ria.iv,a. F.:~,ado .do I'J.raná, co:npre~n_tecl'ir.o e, de !lU(\~,:~:~d., nao" e~.ste I ti) do ma.l1uato C.Dllfcl'ido ao Doutor Ilegal; , elenc.o o~ s:""Ul:ltes bens: Propriedu_a cxtgên1·a d.a t'~•.••• lllg~:n ~~ o~OtI; lliomc:o Morees Pé!1l11l Ji'irme; 'b) manc1lU'· ellcl1mlnhar o processo. des Terrltcrlal,; No Estado do Par:t­l)Q~ ~ eV,dente que a me.ma. n..o m eJ àa q.'üt..'l".ão das Diretol'es da ou- ccnr toda a c!«:umenteQão, au Con. oé., - Barrll Mnnsa. - Trata·se oer.:~rátoq~e tse{a ~do & ~~:U1~:~ltoo;:f(ada com õ serflço militar; greSllQ !'racional. tendo em·vlsta. o ar- u~a :proprJ~~e.de constlt1;lidllpeia re!:.~. c~~'mba~c~ o~xl"~:~laa r~ todo o li - fôs~ern remetidos: .. til/O 'n § 1.0. da CO\lstltuição Federa.l. ~illl) dns ·gleclloS das Meigas !azend~l!I+~·-"6~io ~nc·ona1ec:le.va'~1Zll. 1& pro-I C) o 11l~O da c.:om:S1',áo, a que!!! Cabe-me BI15Úl1. em face 'o dl.'lposi- "C:ll.!lã~ .•Bonlto" -' ucachoe~r!nha"_~\;~~~. dar. regiÕ1Ía· 4il!tnntca. quase Ircf:lrc o a:'t, e,o do ~:l·cto·lel ntl.me- i tlvI) constitudo,nll! citado, subn:.eter c JQUIsoi '. situa~~ n3 ~\lmClPlo t de~eMn.l'!de nerJue1loOS 'Produt<lres' o' lO :.4:M, de 2:·':'-IC~(l; . Ia.~unto lil clehberaçJ,<'l QO C<Jng-rl!"C-o aguar a1\3.. Ei: :\..0 <'I nran!. en­rrÓ"rió cO:lsún'~dc;' ....·~al da ê::llo-i b) ~plllo na "relo.ç;fl.o de.alhada dcs j NllCi~nal J'Clo alto Intermédlo de VC;.ldo..~_ ár.ca f~!l.1 te se'~l!.nta. e quatro:ft..ad; d&s;e P;Ôduto, pÕis nin~uein o b~lll:" a que alude o fin~l do Edita: $a. Excelencla.· ln~ .lJ<?8 ~~ n li:~ os e oItenta e ~t5lo'!ere QU~MO em ma.uectado; na. i iIla. 7 do processo· dl1 cc_corrllncla.) • ()1..1troulm, trll.lU!mitindo com o l're- tt;..l qUllt.o.entoo e doze ll1et~os <;jua~lnd~strls.!l;oaç~, a f'15C311~.a.~1Io ,de sua.I CJ 1a~ autoa ela. anterior. coneor· sente oproccôSO, o llpenso n.o,24.S3H ~:;:nt:ues~~o ~~ct:r~tr~c~~~:nf:I" llaJe,8de. rie..-eri ~r fel"ll pe.o mé-lrênc. 'fí >_ • d . t:"-''' volumes de. documentos, solicita0. e qul\t'o ares e doze cent1ares con.dl.·1) ~nn,tp~IIt3. Nio cr~os qUO!l. d) o eon ra... SOCial. a ou ~••~ll; VO&SCI. Excelencta. ~e digne de (,rovi- forme piantn da qual uma alie VIII!:~?:~ncla ~~ ca~mbllgem •. que enca· com a ·prova do _~u lltqulvamento n~ denclar no Uiltldo de que seJa'o mes- juntam~nte com o· e:U~al de conllol:r~e I) ·prC>dl.tODe,O acré~l.mo d3. :nAo! D, N. J. C. (pe.sollll11dade jurld1ca). mo restltUido ao 'l'rIbunnl lo~o que rêncla flc3. fazendo arte 1nte'rant'r'~ !ll~·a. pe1;i: o:.lebr.n~ e t>;1o aume~t~! n~ -; to&sC1l'l prestados esclareci- tenha sido profe.ld~ delibe~3.;lio del!- ' l1e5ta. escritura e ~r~J!"ada nest~ car:tln .. templl e ,rnn;c;porte p~ a dl~:rib:ll. , memOl!, .. r.ltlva. . tório. sendo outra entre:lUe·· à cl)m-e§o. r.o~~8, rea,mente, bene••"lar 0I'" a) 60bre a dec~io do concor· .Reitero a .v.O~8a. Exce1~ncll\ os pro- Il:raclora. A est.a. proprlcdlldil. onde 6JOO'l.·"tnldo/. . . to'ente Pred;r1co C. AI.lo 11_cta. I.Jm1- tel!toll de minha e:e~':Icin !!itUn& e cUs- acha ln2ta!lJda :lo sede 1ndustrlal a:L

A fl~hZ&çAo ~ve w..man•lda n tada.relati\'amente â pro..,osta ante- tinta :M1.1~id."\·açã.o __ Jocu.lu!m .flell- Comoanhlll foram ainda ane::ada. P'/lll! 'e refe~ l c;ass!!iea,1l0, e poder:í rlorme~ feltll: . rique C..:;.;illl:o. . d"nomlnacllis "Invernàda da' LagOS','l':~~ feita 110S \)l'Ó!lrios centros ou es- b) /lObre quala Os fundsmentos da , . -. .tftbe'e-elmentoa c·lstrl.b\t:.dores ao cano dectslo tfo 'S1' M1n1atro da Fazenda. 13.° OrIdo de Notaa Inclusive um lote urbano na antl=~

• ., d ··te I .. e I e~ .!".~tn.c5Q de Caohoelrinhn, hoje "Ara_sumo. . . . .' an~.an o a an r ar co~corr ne a, r Antigo Cart<3rlo Ma~!., QUCllro~ Li-.potl'; e "In\'ernatla João Ant6n1o".

Por I'~SO. t ~~ que 1'Ál~:ta da lus_ i me.tndO, na inte!:ra, a referida. de· vro 375 Fls. 75 _ Esaú Braga Lar:lll-'Essas' gl~bas foram· a1o'1lr!das . da.~l!':tlfl~8t:n. do autor, suge••mos o se I cisão: • gelra';-.. : I:ruJnte form~:Em dez' cled~zcmllroguúlte ILblltftut:vo I Ç) 6(l1lle se ~l,tre JI data da. primel· Tabelião: N. Nleollr.:> Ml1one, Subs~ de mil novecentos .e trinta e oito. DC:

.S M: Ir~ CQncorre~~a. eU.;ll maior proposta tltlltO, - Rua do Rosll.rlo 148 _ Te. Col;critUl'a. pública lalTada em notas rl.oAlto .1,0 - FIca exc!ufda na t!sea- :.ci aceita I'Ja Stlpertntendenela.,lefcms: 23·5219 e 4.3.77Q.. 7. - Cap;tallta~Uilolnterlno do dé.c!mo primeI:.':>

l\tmo a que se refere a Lei n. 1.283. numa oferta da Cl'$.72.QOO.OOO,OO e 11: I'ederlll. , IOfic!ll de São PAulo. Or. Otário(1p. !8 de êezembro de_ 19SO. a o~rlga·1 data em que a mesma aceitou a P;O-l cERTIDAO·· Uchôll. VeIga, d~vldamente trl1llse!ir'l.tbrietl~df da carlmbl\gem d<l ovo pa., po~a do maior concorrente. na segun· . em on7.C de janeiro de mil nOVeCC1;losTa sua. cll~tribu!clln c consumo, dl1 concorrência, es8a semente de. Esll.Ü Braga. Lar:mgel1·R. serj·entuà. e ,tril1ta e 110VO, sob " \'1dmero de 01';

Art. 2.° - Estll. Lei entrr.~§ em Cr$ 58,293.000,00 houve qualquer di· rio .do décimo tercelr"OClclQ de No.ld~ln seisc~ntos e dois. li. folhas no_vllror nl datn de S"Ja publbu;lio. re· minulção .no valor dos bens postos à tas desta cidade do Rio de Janeirol venta e nove· do livro três. da anU.v(\'!~.elas lU. ..tllSOO:;!~. em c:ont.rãrlo I"enda e realmepte v("lI,Udos, com a. Capital da.· Repúollca. dos ......Est3doS 8'11 se~nda clrcün~rjção de Ja:nll:.•. ~'la da"S·'~s: 21 de Ju'ho c.'e1indicaçAo cio mo.l.vo pelo qual e a.qUe/unldOS do Brasil. __ rialva, foi adquirida. B SouthernBr;le;1!l5.. :l.. - 11:1' pazm.e'frt. p.r~'!dente, - tlt~o .tal dlm.lnulçâo se \"erlflCou. Certifico que reven.'b . em minhasj zll Lum.:berc.nd CoIOlliz.a.ttton Com-'"r·'.o ~rellt"er". "'.'.'"•. - Barros Ca.r- d) sobre se alguns t.ens; dOli móveis, notal! o Uvro trl!tentos e eetenta e'pany n C~zenda. Ba.rr!l Ma.nsa. _ A·?'~~J:o. - ~~~~cit:Zl() R/1qo. -. A.dOlf0

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tl1âqUlr.as ou mcr,c:'.ccr1aa, foram ven· clnco nele. às fôlhfls.Fetente. e cinco.I"In...cmadn da LElgoa". ,inolui;he o,.;nerr..t.il. -. Wllann cun.7~a.- l.eoberto d.idOS TA. 1nter:va.o das.. du.aa concor- encontrei.•!avrad.a li, escrltur.a d.I)reor 'lote-de .urba.no já.... l'C!erldo' ãesmem... '·•.·I~Cll. _Sau'"Ramo$. -S1JlllfoEIJhl!· ren.eLu e. se "endido~, o "alor .dos seguinte:. lbrado 'da IIntlgà fallenda "Cap10 !:lo•....,1l:(Jtu.'. - .1on'" Pecfroso. - .1allme InC,,11I0S foi recebido .egQ pela Supe- ,../ . nito" '·r~spectivo.mente denovoce'l.·.'"A~all';o.- Emal! Pl11tO.-Alberl(lrrnt.p.ndcnc~.ouse.f!COurcnresenta-ElCriturade~çOmpl.ll ~t·en~a. 3 q~e tos e' sete mil e quinhentos ~e~,'~':',ll-loffar.o. -VíC%na Ri!:J!~ dntt ,~antos, <10 em tltu.06 a pa,sal'. clupUea~ ou etltre S& fE!*em 11 SU!lerlllt~ne'l/l quo.draciosemU e qulnhentosm~b:l- .1olfo noma. - Eu.:e'bl.O Rocha, lllu.l3qller olltroa; . . . d~s ~~.presas lnCOTporaciCs co Pa. quadrados . foram adqulrldos ll~l:.1 ":

PROJIIrO 01') IlObre quais as raz6es que teve a ·t"!'1I0?,.IO !l1aCJiona! t a firma In. C0lX111anhlà. ~ .dorla Rotllana DuárTe','• r.uptrintendencia para, num espaço /JUIltrI4S BTa8í1ei~s de Papel Ltcla., de Camargo. conf~rme eserit:ura\lú_ ':'

N.o 2.2S0-.1162 <'0 tempo inferior lil2 DlCl!CS ooncor· .114 feNll//, aMUO. bllca. lav\·tLda em treze. de abrllde','Reforma (t re30Zuclfo do 7'rib". ê.M' c:om a venda dos ben.. objeto da Saibam quantos esta ,-Irem ClUC. no· anl1 novecentos e vinte. te .sete àslJ).·;",

'll41 Ife Conta. que Í'eCUlOU regis- t'tada .UC1·ltum por.C'" '12.000,000,00 ano de mil uovecentoll e cIl1q11<!utaellhas. ccm~ e qUlllZI1 verso. do· itvro do"."tro 11 escritura. ~'í"l~cC1 de Cl)m. ufma maior tIa. pr1m~ concllrten· um. aGS vinte e set~ dias do más de notllll numero 4S do tabelião de';l<~,:.117'a e vmlta de 'bel18 O1I.torlJGda 1:1.a, e, 1010 a SeglT1r. concorda.r tam- .1anelrl>. nesta cidade da RIQ de Ja. Il;uarialva, Eurlcles dos santos LlD1~;li Sociec!r.l!e de 'Mlls1~i(Ja Br..... ~tll com a oferta, pelos mesmos. 1" neirQ. C~pltil. da RCl1ú'oUca do~ EI, deVidamellte transerita em vinte e~~,.·'leirtu de Pallel Limitada pela Su.. ele Crt 58.383.00000 melhCll' Ofettlt da tados Umd05 do Br~.sll. ncste cBl'tórlo t.e do mesmo mês e nDo.sob I) r.u. ,~.per!ntenl!e1Iaia daa E7I11)1'C!~as ra, "e~tl!)da concorrl!ncla: do· clécwlo terceiro. ofIcIo de. notas e mer:t UOl'eCl1l1tos e setenta e nova. 3 .cn""Cl7'adas ao Plltrimõn!O . dA t) sobre se. der.ola Cle anular mprl· perante mtm, EsBuBra~a ·L:J.l'Bl\!!I!I- fOlhat sessenta e dois do Uvro númr··,'.tinido "tOf'llIope7'tlllte detemú- meka cClneo~ncia, O SI'. l41nlstro da 1'11. tll~lão substItuto em eurelcio ro três - B, do Registro de lmOI'iJ.!·fKlndó o ClrqU·l:Gmemô ·do pro. '~endl\ l1utortllOU a aesu&'laa. em que eom~are<:eram.. como partes Justas e eompet'.l'nte. A "fnvernada. J020 An.·.~:ClllO" . l1ata e em que termos: . contratadas. como outargantevende. tOnio.n, couztitulc1a de uma gleba. 11.'" :

. '(. q) sobre a dataemqlle fot~u- clara ti Superlntenc1ênclll das Emprl1. mltrole coma área defmi! duzel1"·!.·,·,!'. (J)lí Comldp do Tomacla Ü~ I\iea.dll. 1 SuperIl1~clellf:la &. declaio saaInC)orporadllS ao 1'~rimOnl0 No_ o. do:o hectnres.·foi adqu:.b.·llia .f1PC.• .~·.!'Y,C'nn~~), .. .10 Sr. Minllltro da Fazenda anulan· clonal.cOD1 aet1enesta cfc1@e.,. Pn1.; lncorporil~io. a dana. Piora arf4~Ue!~\' '.,'

OPICIODO 'l'RJBO'NAIa ~.~ prtmeira eont'Orrencll:. . Cll. I4I1oUÁ Sllte,. Vlgõslmo andar, <neste de L!mn. DlbO e seu marido JOIlO" :"'..DJ CONTAS .... . \7~) liobre. Qual a área tA:ltal du ter· ato representada. pelo seu Superlnten. Oarnr.lrl>, Lobo, eonfal'me escrit"-, "'~'

. .' /'lIlS vendIdas ese 118f4'rea tal' sppe-. clente. doutor ~t/)nlo Vlelrll :det.relo pdbUca lavrada. elllvinte e tr~s' '.: ~ c''R.o 1.1144. - 1'-51 de a'ele outubro rior a dez mil hectares, ~ f~1 CUJU· e como outorrada compradorà :\. flr. dea:cmbro de ml! .noveoentos I! ti'l~I: .

de lH1. .. . T;lrid& o art. 136 i 2,°. ela OotUltl~ut~ mA, mddstr!asBrasllelras. de Papel rfuta e UUl, . a. fõUlas'cent~' c. [ .·1. ,):ExcelenUslnlo Benhor Presidente !'Pderal; .... '. ' , .... Ltlla,,. eom sede em Al'lI.potl..Estndo Quentae dois, do 1iV'C'l '1e·t1otasc'd.""':'

l1aOâmlU'a c1OsDepütl1clos . n lQbre se os editiWl de.CQneorrel1· 110 Parllul, r~Dre~erítada neste' ato mero cinq\lCntllo,c. sei~ el()~~lll!elli' ;" ..,.'\ssunto:Encalllinhalnento de pro- 01& Dúiiliclle IIS Pl'Opostas tOtampllbll-'p()rscu ba.stânte procul'Ildol'; odoutar .AgOstrriho ~lâr1o'dil' Sllva;.,dev:". '; ,'o

refSO.·· •. .;. .. , . ·c:ldalt.enl forlnalegllol; .. .. Homero MOl·(,!aPenna·Plrme. brasl· Ulente transcrita· sol>· o"nünicro ;-.,.,Anexos: -O "roccsso 1 apenso o IV - mecU:mte termo ndittvo.fos- lelro. casado. advo~ado;domlcil1l\do e. orelem nlil :'centoc,cinClUell~à e'~~'..<!;

'1 volumes de do~umentoll ..• ; . se dr.!!!lll~ado quen!io li devk10 oiro- t'esldent.eeni. São;Paulo. à rua 'Alln.~a .a fôlh~oitent3.e'·qua.tro:""dj»·l:,l'(,.";'Este Trlblll'lal,tf'ndo presente o ofl. ['osto de trlU1~nç.ão (art.1S. 15,0, da nl1mcrono·/i'. inserltona'.Ordem·dos .'l'ámero.tl'5.s~"". ele ex·l:lnt.ll..~7'êJa.'~~

cIo n.o 9. de Sdo feverch:o .doano ~m CoustituiçiiO) 'e que acontl'ato SÓ terlÍo·Atlvo~aos do .Brasil, 'S~eçiiQ::de ,São.eirculIscris:áode Jazuarlalvn, - "\;;sJm;,,~~, '. . .'~ , . .' "- ".., - ".;. ',,--' .'".,. -.'.". ",';-'-- ,..;- '.~;". ,...;,; .;',,~ ;';'::'~~r:kr

7106 . Sexta-foira 25 DIARIO DOÇONORESSO ,NACIONAL ;'ulho de 1952--- _':'!~. - .~,~

atualmente a propriedade ~a dmo·' vinte e cinco.. rio Juiz deI>lrelto da ~ IlltollCas. em dois de junho do ano riC\' :ulutoras. plano Incllnn,o insta!a~õrR.;mlnllda "Barra. Mansa", constltulda Comarca de .Jag'uarial1'a. i A parte COol mil Ilovecentos e trinta e três, a. ró- l'oontes, 1'31nul-férreo, cércas, etc. As~la.s glebls acima referidas tem li nhecida como "Invel'nada Rio d:\!, lhas cento e dezoito "erao do Iil'ro dc ic.,~as residenciais 51\0 de cilvenos ti­IIrea total de sete mil setecentos e Cinzas", com a área de cento e no-' notas 11úmcro cinqüenta dó tabell&o po~ e em número nproximado de du­:sessenta e um hectares e cinco mJl venta e três mil e seiscentós metros I de Jagunria(va, Euridcs Capfst1'ano da 'I zentos e cinqUeota, na maioria e<lll~­Cluatrocentos e vinte. e dois c~ntla_ quadrados e parte das cachociras, foi Cunha. devidamente transcrita sob o truide.s de madeiras. - O er;rrltól'io;:res confOl'me se vê, da planta anexa, desmembrado da anli1ll\ fazenda do: ntlmero trezentos e trinta e cinco, a M igrejtlS e a.s COl1strurões de!'tilla­é óe forma irregular, estando' limita-li "Tigre" conforme escrituras públicas 'I fólhas vinte e oito do livro três-B, das a explora~ão comercial to.mbémQa na maior parte do seu perímetro de quinze de janeiro e ~'jnte e cinco do Registro de Imóveis. c em vinte' e são de madeira.' Em alvenz.l'jp deJlor aciel(:lltes naturais, C.ollfOl'me. des.: de jllnho de mil. novecentos c vinte 1I quatro .d~ al;ril de, mil novecentos e pedra e. tijolo destaca1l1-~e as f.ã1ll'l­cnção que segue: partindo do ribeio! e cinco, lavradas, respectivamente, a trinta e Quatro. a tolhas tr:nta e qua- cas de papel. pl1pelão e celulose, ca­rão do Herval, na parte em que 1:1 f61has clnquenta e cinco do llvro de tro do llvro ele notas numel'O cln- sas de mongem, elos secadores. dosatrave:>sado pela antiga estrada dos notoas número quarenta'e quatl'o do qiienta e um. eI ome~mo,. oficio, tran.- moedores. dos moto.I'es, das turbinas.Faxlnals; sobe o mesmo ribeirão até tabelião de Jaguarlalva, Angelo de erlta também nl? !llesmo ReJ1:istro de das caldeiras, dos cosinhadores, dasencon.trar·a atual estrada de rodll- O\,lvelra devidamente trallscrlta sob I Imóveis, sob o numero lIuatrocentC's máquinas de lavagem da. celulose.~em do Govêrno (antl~a estrada c:,~ Io .1úmero oitocentos e trés. a folhas e trinta, e oito, a folhas quarenta do dos transformadores•.of!cinos r,arageTomazlna), elêsse ponto, em lInrta quinze do livro trêso,B do Regish'o de . 11\'1'0 tres-D ,o F~ta propriedade, onde e hospital, perfazendo um total apro­lii!ca segue na direção. N.O. ate o' Imó"eis e n fôlhas cento e se:;;sen:.:. St acha instalaaa a Usina 11idro-ele- xlmado e superior a oito mil m.etro~quilô~letro quarenta e cinco mais tre- I e. cinco' do livro número quarenta e tI'lca Cachoeirbha, é de forma irre- qnadrados, Existem três d~llositoszentos metros, da linha férrea do ra. J quatro 'do tabelião dc Jaguarialva. guIar. com se~llinte perimetro: )lar- paro. água: um. de construçao an­mai do Param1llanema; seguindo peloIEduardo Melo Rocha, transcrita sobl ~i,ndo da ma;r~em esquerda go rlbei- Uga, de alvenarIa de pedra.. captandoleito elêste até encontrar a estrada o número oitocentos e vinte e cincoll"O Cachoeillnha. na confluellcia do as águas do rio B~rra Mansa, des­de rodagem que atra"esSa o ramal lla n f6lhas .dezenQve, do livro. três-D, elo arrolo do Pa:so do ~eblsberto, d~s~e tina-se [lO serviço d~ incêndio e la­altura do quilômetro tllnta; daI, se- mesmo Res-istro de Imóveis. Amda pelo Caeh~e~l1nha ate encontrar a va~ms da celulose .. 1l:ste tanoue temguindO por esta estraela do. rodagem, fazendo partc da gleba "Rio das Cln- foz o, d? Au010 da casll~ aflucnte da seJs metros e cl~lqüenta centimetros:numa distânCia. de cerca ele qulnhen. ZIlS". ha Ullla {ura elc setenta e dois n~a. gem esquerda. e sob" por este atc de diâmetro e ~erca de três metrc~tos metros ate encontrar o marco dl- mil e sClscentos mot-os quadrados Sl- cêrca dc duzentos ll?etros adma de de profundidade, outro. de eon5tru

. . . d' ""~Q w, • d' salto aue fica 1unto n t',onfluência do câo recente de alvenaria de pedra,".1501'10, este ponto~ segue por 01 uma tu",ela ti. ma.",m dlrcit!l. ~o rio ..IS arrclo da Reprêsa P~ouena: e dai.our tijolo e cimento, com capocldadC' delinha sê<la, n.a d~reç~o S. E,,, ato ~n. Cinzas. abrangendo ~ baIra do rio uma linha sêca, na dlre<;iio S. E:'. sessenta,metros cúbicos. dc~t.Inado acontraI' O co~re"o Lageado. de,ce Ca.choeirinha .~ an.exa c área" des- atravessava o último arroio. até e'l- distribuição de ãgua potâ,'el às re­éste até o. bana do ribeirão até s~as membrada do l?unal Redondo, on. contraI' a estraólvde rodaf:/em Ja- sldênelas' a terceira também de aI­ca.beceiras onde e:d~tc...U,m valo dlvi. Jde se acha, a Usma do "Rio dRS Cln·careslnho-Curillba, segue por esta es. venarÍa 'de pedra. revestida de ci­Ii~r com uma cêrca, s.p.;.Je I'C!r, éstel zas", adqull'ida ~e otacf!lo Sampaio trada, na direC)iio de Cachoeirlnha. mento de forma cllindrlca. c0J;n ca­\II~O 'llt.é acabeceir.o . elo· ribelr,:o, d~ e outros, por esc.ltura publica .1avra. até encontrar o I1l'roio do Passado oacidade de trezentos metros cublcos.Joao Antônio; de~ce éste ribe!rao ate da em quatro de junho de mil no- l~elisbel'to, descendo pos êste, em n~~ Duas reprêsas encontram·se nestao "Barra Mansa j submda este. até vecentos e vinte e cinco a fúlhas ouena dlstilncla. até. I) oonto de Pill" I • -. •• " f 1_encontrar a barra de um córr~so SI_I cento e. clnquenta e seis. do livro nú- tlda.Funll - Peouena nroprledlde. ~:o~r;ed~~lia~~lad~o~ed~~laê"Oe: s;s­tundo a mlll'gem esquerda; sobe &te mero quarenta e quatro, do tabellào com a lÍrea de cento e vinte e um Me-, - li. • . seteúltimo c~rrego até s~a eabecelra\ dai, de Jaguarllllva, Edu?ordo Melo ~ocna, tares, situnda à mal'l~cm direito lt,) riJ~~osm~t;°~lr:raco~~i~~:'~:fo_~eaona direçao do 2So 40 N" E.• ate en_

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devidamente transcrita sob o numero rio Iguassu, n1un!cíp!o de Palm<l~, abaoteclm"nto de' arte das neeess!­contraI' a estrada elos Fa,.lnals,. já re- oitocentos .e vinte e quatro, a f61has Estado do Paraná. compreendendo li dades inciústrlals' Poutra com· b:>rra­ferida, .segulndo por e.sta até o ponto de.zenov~ elo llvro três-S, do Regiotro salto da VItória ou do Funl1 e um;! <;:em do mc~mo material. dc,.novp. me­da. paI tida, ConfronC:l ao Norte e de Imo\'els elo mesma cidade. - pe~u~na Ilha, .Itmto 11 êste Salto, '1d- tro sde comprimento e um de altura,~,este co~. terras da antiga Fazenóda, Assim, atualmente 11, propriedade de~ qUlrlaa da Soc!edade Fábl'!ca de 1:':1- destlnanelo"se a suprir a ealxa de

Barreiro , e oeste co~ ?ramal for-I nominada "Rio !las Cinzas", const!- 1l~1 I~uassu. Llmitada. pela escritura distribuição de ~gua J1ara as r&i­reo do Paranapanema, aL Sul com tuidll 'da:rrlebas acima referidas tem llublJC3 de sej~ de lanelro do ano rtndênclas e parte para refôrr.o· da.~ nO'­terras d:l. antiga fazenda elo "TigTe" a árell total de quatrocentos e' Cill_ m!l novecentos e 'i~te e sete, iavra~a cessldades Indu5trlals. ConJ,ll2a.das- Rio dns ~inzas - As antl'i',as ,1'1'0_ quenta e. nove mj! e oitocentos me. ~ folhas um do llV10 denotas cen"o I1s reprêsas referidas, existem. rcs­priedades Curral .Redondo o, com: tros quadrados, sendo de forma irreol'· cinco, ciO. tabelião do déci~o orl· pectlvamente. uma adutora. construj­ce:lto e noventa e três mil e se.scen., guIar com o seguinte pCl'ílnetro: par. l1"elro ofleio co Rio dp 3anello, Fel'. da de madeira reforl):>t'a por per·t:lS metros qUll.elractos; "Invcrnada do tintio' ele um ponto situado a mar- uando de ...A,zevedo Milanez: no E,s. tintas de ver"alhões de ferro de m~:aRio das Cinzas", com cente e noven. gen1 dll-ei'a do r'o' Caclloolrlnha e t,ado de Suo Paulo - Im6vel cons- pole"ada. com espaçamentJl médiO deta e três mil e sei~cclltoS. metros distante cp.rc.a de ~ento e oitenta me-/ tl'lúdo de prédf.., e terreno.. 10caliZadQ.' vinte centímetros, com cliâtnetro It:­oua::lradcs e parte da antiga Faze1?-·1 tros ela süa foz 11'0 rio das Cinzas, na zona Industrial e comercial do. 00... temo de cinoüenta ccnt1l11et!'os e ex­IJado "Tigre". cem sctonta e dOIS se ue no rU1110 'de 660 N,E. a umal Pi.taI ~ do Estado. sIto /1._ rua Car'lut tensfio c1e oitocentos metros: e qua­nil e seiscentos metros quadrados, g . cent<J e ílatro' met.·oo llume.O trezentos e cln,quenta e cln- trocento~ e cinqüE'nta metro~ de tn­eonstituern a atual propriedade RiO~~~~~nc~~n~c fletlndo a

qesqu"rda •s~~ cc., anti~o trinta e cinco. !l'çgu~zla d~ bos de 11:'1'1'0 e oitocentos mE'tros d~

das .Cinzas. co~ a área total de 'lua.- guena direção de 12°40' .N.o:duzemosl Santo Antônio do P:;rv, adaulrido à '81has de madeira, Ll:;ando 11 fã­t1'ocentos e cmquenta e. nove ml1 e e noventa ej três metros daí f1etllldo H'enriaue Seno- Peren'a e sua mulher brica de papel propriamente dita. aooltocelltoR metros C1l1adrl1do~o onde se a esquerelaseitue no rumo de 710 dona M~l'la da. P1Jl'!flcal)501?~relr.l, depósito de embarque. existe 11macha 'l:lStaJada a Usina do mesmo • . ' t ~ t ' 'li! 001' f'oerltura 1')ub'ica de dez de "I' plano in~ll11ado· com uma llnha tiponome, _ Esta pequena propriedade é 40 N. O. trezen o,s ~ ,es;:n a ~O\;~ Inho da ano de mil novecentos e vlá!? "Derl1l1vlllc". ele oitentac(!(ltlmetro"situada no muni.clJlIO de 3agu.ariail'a,. ::~feS'se~;~ln~: ~mo'~ I3~~SO'S .j - e .clnco. lavrada S. folhas ~essenta p. de bitola e trezentos. e clnoüenta mE'.­abrangendo uma queda dá~ua e duas na distância de trezent<ls e setenta é einco. do livro de notas l111me~C? "1'1' tros de extensão com duas carretas.marr,ens do rio das Cinzas, desanan- oito metros. até a margem direita do) zentos e delolto. d<l ruurtCl .tabcllao d~ Nas Instalações, dE'~tacam.se as 11­clo-se'exclush'amcnte ao nproveita" rio das Cinzas e dai fletindo à e~-' cidade de São Pau.o. Alfledo 1"ir'1o nhas de tran~missão de luz fôrcamento~ da energia hidl·o-eletrica. pa- querda no rumo 150 SO S. E" atraves- ~" Silva. de\'ldamel'te transcl'lta 500 !,telef<)lle. com dezenas de quilômê.1'3. ,03 serviços industriais da Compa. salldo o rio, numa distância de cin- . n,l1mero trinta e três mil trezentos tros de fios e cabos condutores àenhla. A goleba deememnrada da ano Clüenta Q cinco metros. até a mar- e v.nte e três. a. folhaE trezenoose terra gnlvanlzado e cobre com di·tiga í:lzenda. "ClIr!al Redondo8

•. foi gem esquerda: dai fletindo j, dir~lta s.:tentll e cinco do livro 11l1me>0 versos callbres,quer aéreos, liuer~llb.adquirida de...Romao LOp2S dos Sano ao rum<lde 24:20'S,O.. sell,1.le na dlS- toes-W, do competente Rel!lstro <lo terr6neQl;. inclusive posteneão. isola­tos e outros. confrome."'tscrlturas pu, tâne.la de quarenta mctros: dêssa Im6-'Vels, O terreno ê plano. de for· dores. etc. Rêde de distribuição deblicas lavradas em notas do tabelião ponto nete à esquerda no ruma d~ ma re',tU1ar. sItuado a trinta metr"s d.!tua e I'apor. com tubulacfio de ferJ IIde Jaguarlalva. Angelo de Oliveira, 63.S0'S.E.. na dlstàncla de duzentos da InterseQão da rl1a Hannemar.n, fundido de d!ft.metro variável de umarespectlvanJente. cm quinze, vinte e e o!tenta e seis metros, dai f1etlndo Il. medindo dez ~etros e setenta e t:ln• a do~e polegadas.. Instalação de s~·um de ja:;leiro e vint2 e cinco ele ju- direita na direçãO N. E .. na distlin- c~ cent!metro~." de frente pelo ali- viço contra Incênd!ocoostitulda denho ele mil novecentos c \'inte e cln- cla de trezentos e trinta e oito m~- rt~~~tgo:~ r~a Carnot, cfam 18~~l rêde. bOmbas, etc. A propriedade eco ~ primeira lavrad:l a f61has cln· tros, f1etlndo ainda ld!reltai na di- . un os e quaren e c~· tGda cercada com arame fal'llado.quenta e cinco do livro de notas nd- rec;âo de 62"6.0. il distância de tre- co metros e cinQQ~mta eentlmetros oc tendo mofr6es de madeira de leI es­mero quarenta' e quatro. dcvidamen.' zentos e trinta metros; dai nele a frente e tundos encerrando a 6rea paçadas de quatro .metros'em médIl1.te transcrita sob o número oitocentos esquerda no rumo de 2(j°S. E. na dis- de quatrocentos e oitenta e nove me~ numa extensão superior a trinta ee trêlia f6lhas· quinze do livro n\l. tâncla de cem metros até a margem tros quadrados e dez declmetros ';0 três Quilômetros de aramado variá­mero ires B do Regiotro de Imóvels esquerda do 1'10. das Cinzas. contlnu- prédio. que se destll.lll. a fins comer- vel de dois a seis flo~, Ligando ada cidade do mesmo nOmE': asegun- ando êsse rumo, atrllvesM o ria, se- ciais (a~mazém ou depósito), é de l'êde da Fãbrica à estação de Arapct!.da. lavrada a fólhas qUlll'entae qua- guindo numa distância de cento e construcao de alvenaria de tijolo, existe um ramfll fêrreo de. cérea àetrô do livro ele notas s~ssentae cln- setenta e quatro metrós, dai flete :1 com, cobertura de tel1la. planôl, tendo alto qul1ômetro~, Rio das ,cInzas ­co' d"lo1n9mente tran"'rlta sob o n\l. esquerdo. no rU'mo de 90°. distância a éna .cle duzentos, e Quarenta e três Nestaa-s;lebas. com excecfio da ca~o.mero' oitocentos e q'uatl'o a ,fll1hqs de trezentos e . dezoito metros: fle- metros qUadl'ad~s,alêm ,de um cO- da ,Oslna. existem aproximadamente

... '\ . 'tê B d tlndo à eSQuerda, no rumo de 24.·30'. moelo e elependenclas sanitárias, sl- dez c:onstrucões de madeira. 11 e~a"r'~"OOr-('lS [in I vro. lJ~mero r s~, o dlstâncla de. qUinhentos e .oitenta e .tuadas nos fundes, destinadas DO eu- da Usina é' de alvenaria de. pedra eRegistro de Imóveis, a tercel! a. Ia: sete metros. dai flete à direita nl) carregado do armazém. - Bentel- tijolo, com fundaçlles especiais paravrada.ll fOlhas cento e sessenta e no 1'\;mo· de 20'30'N.E. ,à distância de torlas .- Barra Mansa - Asben~ as turbinas. caixadâgu8 de conere..ve. t do Ilvro

tde t notas Itnúmebro qU~ cento e cinQüenta metros e elesse Don, Ifeitorias exlstelltes nestapI'opl'leda~ to armado, com doze metros de .dlâ­

ren a e qua ro. ransera 50. o n .' to~' fletlndo b. eSQuerda. no rumo de de acham-se. quase túdas agrupadlls metro' por seis de altura.•, 11 reprêsamero oitocentos e vinte.....e seis a f(l· 2Q.4.0.'N,E., li. distãnCla'desetentlloll1a sede lodustrlal· da Compllnhla, d- obras. complem.enfáre.s, são.tam-

>, lhas dezenove do livro. tr~,!-B, do res· metros. até o ponto de llarLldll •. - tuada n" cêrca de oito quilômet!·os Il de, concreto armado, mediado ai';'..pectlvo Registra de Imóve1s~ Além do'. Rio Cachoelrinba _ 11 atual propr~e- da VlIa. de AI'apctl. antiga Callhoelrl- barragem setenta eum . metros na

'titulas acima enumera doI. ainda f:l dade Rio Cachoell'lnhaépal't~ 11:.\ nha, EstaS benfeitorias slo compOR- m4r.llila.e:ottensllo, altura de dez me­traDS(:rltao sob· D nllmero lIuatroce~· ar.tlllafazendado MT\lIre". com a tas de casas. residências. escritórios; tros, largura. de dezenove 'metroà' da.tos. afôlhas. sessenta ea!to. dOllvrl),llreade um .milhão ~ento etrlntll e a.rm.az!!ns. hll'ejas, escolas. tictel fnr- fundal:~o e quatro metros na. placa',t-"5 dn F!e~i~tro de Im6vels. a diVl.,sete miL e Quatrocentos nletros :lL1.,~ m'cln, hospital, padaria.. gal,Oes, no san'lTadO\lro: o canal é de cérea.'sD.o judicial homologada, J)Or :senter." drados.. 1!:sta ,p;leba foi canstrulela_d:\s comtruelies oeun9,d~s com a 1)a~te de cento P :vlnte metros de eomPl'l­ça, passada em h'lgado. de dezesse., partes adquiridas a. :lona Roaall11!l.Iindustrlal. prbprlamente d.ta 1I'41'n- m"nt.o. ,todo 'em alvenaria de pedra.ta cll outubrollc 1IlI1 novecentOl e Carneiro SlIDWalo SMlI&s escrituras sens, reservatórIos, de árua, reprl:si,. elmento....A adutora ~tem a,.exten-

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Scxta-:e-i :'a :2 5 DrAR'O DO CONÓRESSO NAC·,.'f\l':.L .Julhode 1!}&2 7107

I>iio ele l1üvecentos C quinze met:·cs' t:l:cn .el~t;i~cs .c:e~c:Jto e Ylnt~/·..i:l:~ I B:'Ug"- T:'al'Sm!s~ões, eixos, pol1as.1 tos mim -Um gerador completoe d;âm'llro Interno. dc dois mCll'<ls.! t t,U~ •• ol n.,- ~ l\te .1:11~ - UJ, ... ~J"" 'I et('. Na ca.:;~ das caldeiras anti-I para solda oxlacetUeno ·r.omdols m~s· 'E,.ta Ilt:utora c cOllsLruida de pran- I ".~~.;... Il~J; c:: ......~:r.. b,ct t; lrc:j", Li, gas:Dulls . caldel:'as horizon~ls. ssrlccs - Uma máquina eléírlc&'chõos dcimbu13, com a e5Pc~.su.ra de \. I') llu;lurv. I...~l, cO.rtl. mv..· ,01'.. be,.n>:o <'."IcOll1plcta~, cada uma com superflcle.1 para furar, de fabricação alemã. _.t1ma polegada e sete oitavos, ene::- I Lr.rs v,r;u...l ~C:'Si.:l~l~C .!·ü- - Ull1:.! de aquecimento àe cem metros :j"a·: Uma máquJna elétrica pm'a fur,U',"adas e reror~acias com pel~jntas de . lú"'ll.ü••a ·l·a:·,·. 1.Tl!):·C3S:'O de P~.P"' elrac:cs•. Dois supcraquecedor.es "E';a- 'I'·NAPP. - .uma máquina elétr.lca. p:u·a,·"er",l111~es de ferro de cinco oitavos ",,'~',,'cu: n",lwer", ~';l.l li.",~~.. c· ... ··.~."'.1 blis.;em:mts ~datlnnay - BellevlJJc·', furar "Sllex" - Uma máquina ele­ele "polegaC:as, espaçadas de dez cel1- U~ c.•~~ liJ:' - uno .. Ilalall<;;l "~l"-, pan, onze metros quadrados, de a(IUe- trlcs para furar "NAP" - t1matimetros ate n caixa dagua; já ~es· so".:' para .;m.. tO"le!a:.~ - .l.,IlllC ou,-l cimento cada 'Im ~ Dois aparelhos máquina elétrica (aspirador) paracl'lta numa extensüo de. OIto- ,nCClnl1C nuas ,nmll1a, e mo,o~ .c.~· \ pal'a alimentaç:.o .elas cald:llras "Eta- limpeza de metor - Uma máquina'centos .0 sessenta e um. m~:rcs, : trl~o ue UO.5 ,:r<p.a S'lt.e;HIl .C ••c:'::('v blissements OeJ.aunnrlY· _ B2Jleville·' ~ para furar "Sl1ex" _ Uma mâquh'ae de tr~s qual·tos de po.eg~wns, eo· ! ..i - Um c~.),'u..'1to. pu... Nín.ua- Uma lXlmba com maler elétrico ele para allsar cl!indros "Wagner" _pa,adas de doco centimetros, entre a I . '."11:.0, 00.11 .ll:lnlba, jJJ'"nsa. e ,mOLOI' oito l-IP - Uma caldeira de locamoti- Um aparêlho retiflc'ador, para tra~a­cnix~ d'água e a turbina, n~~l11 ex: c;é~:.i<;~ de ClO:..s ,.v~·CU,lZ. ~tI'~s HJ:' :-: va para duzentos e cinqüenta HP - lhar em cs,utchouc ~E. Hel'Y" - UmatensG.O .de dnquenta .e CJua,7~.o me \ b~,l"a de pape,~o, Na ;,a~a. ~,o n~,J. Na casa dos Delldore,<;: um autoclave serra mecânica - •.lIma máquina r,l)­tros, RIO cac!1oelrinha - _íambem tor: Um motel' Westl,,>;.l~_~'~, 1..1 vertical "Kvaerner Bl'ug" - Dois tomática para afill-r lâminas "S.E.A.nesta gleba a unica cons1:J'uçaode a" fl<.SICO, de mil c duzent()s hJ.: - Um autoclaves vertical< "Ateliersdc Cons. Foucher" -Om t6rno. "A Cilze­ve~arlll de pedra e tijolo é a casa ~i~ ventilado.r con' motor el~:.ri~,d~ 110': trucUons de l'Oue~~t", pal'a doze nle- neuve" para tl'ês virgula no~e"ta _USllla, que em parte é de ~ois pa i1 h .... - Um conClcnsador AS_A, elOl, tl'OS cúb'cos de callacidade cada um Uma plaina "Bl'Odel'ns "'undt"mentos, Sob estn con,struçao existe,. e cem \'olts, sessenta cl~:os, com per· _ Um motor elétrico de cinco HP _ Uma nláquinapara faze; ros'a _tnmbém em pedra, o tunel de descar-', C:lçes e chaves - 'l'l'es tra;.s~ornlll.- . , . j . -ga da"turblna, As demais constru~ões, dores mo~ Jfásioos "Westinghou;;e",.u~ transportad.o: d; cerrela - ~.á' Uma fl:esa.. sem. caracter stlcas. ":'"'

Im 0 'o anroxllI1:ldo a uma o:ezena ,. r onze mU;dOls ml! e duzento. brlca de <lelulose, 1\a casa de ;Jl"ar Uma mUQuma. para afiar Iâmlna~ oe~~ ~~ m3.deira. '0 reser~atórlo d'; ua \.~.;~, sessêntn' ~It"- uinhmtes t se. madeira - Um picadcr de madeira facas de u~, virgula cinqUenta ,~1 ,,~,é' todo de pedra, dl~pondo de um t::1ta e cInco KW. A _ U:11 tl'llnS10l'- - Um desinte~:ador :- Um S2pal'.1dor H~gue.nforst - Um ,motor .CEI,arcleiro para flltragem de á~ua. Duas mador t:'lfásl:o .. W ·.•·ingl1l'use··, par" e respectív.a tubulaçao - I!~ape- numelo dezesseis mil o.tocentes e umrep-esas ar.-ham·se nesta g~eba, uma. dois mil e quatl'ocentos duz2n:os ~ nell'a rotatIva - Uma guarlllçao cem - doze HP - Um esmeril com motorno '1'10 Cachoelrlnha, construção an- lluarenta vo:ts e cento e cinquenta coneIa. de transporte para ,mad"lra de dois vlrgula cinco. HP - U.m .alla­t'ga de alvenaria de pedra e cimen- KW _ Um re~ulc.dor e'é"rlco "~rown picada - Um exaustor de a1.a nres· rêlhopara solda eletrlCa, com gera­tô, com quarenta metros de comprl-I Beverl" _ Un~ cO:l:l'el1s"a.dor "ASEA", síio com dIstribuidor e tubulação - dor ~po ~.oltenta e seis número doismenta e sf'e metros ele altura, e um sete<'entos KWA,.e dois mil e cem Um m~tor eletrlco de quarenta HP 1l1ilhoes oitocentos e seesenta e ~etecanal empedl'a40 Q'e ~el~centos e trln- volts. _ Um aparelho "Alfa Iaval"l- Um motor e.1etrlco de. qual'Cl1ta mil t:'ezentos e setellta e um, s~is­ta ecln~1l metros ele e:octehSlio até a para recuperação de óleo - Dois IHP -Tral1smlssoes, eixos, polias, Gtc, centos e vinte e cinco KW, e motorcaixa d'ó.~ua; outra no rio Tigre, tam- quadros com chave~ e acessórlo~. -, -Na:;;.casa do cozlnhador: Um co- "Sletpens" de olto KW núm~ro. cioisbénl construclloantlga de alvenarl:!. Na. casa. de moagem: três desflbra· i zlnhaãor, para cmqllenta e oito me- milhoes oltocentos.e setenta e trêsde pedra e cimento, com uma barra- clores "Kvaerner Brug" Oslo. ...;. 01.:.15 Itros cúbicos -. Um sHo de madeira. mil duzentos e vinte e três - Om es­gem de dezoito metros de comprl- bomb2.s "Kvaerner Brug" com mOlor para quarenta metros cúbIcos - No merll com motor de llero vIrgula seismento: o canal é empedrado l1um:t, de ('lnco HP - Dois res:lrvatóflos' abl'izo das tinas: Sete grandes tinas HP - Um tOrno de. um virgula ses­extensão de quarenta metros seguin- 'verticais para depOelto ele água sob! de madeira - Uma bomba para l!xi- sentam - Polias e transmissões­do depois em .terra mais quatro~en-I preesão - Dois separadores cOlllcos II'la, com motor de dezesseis viraula Na ferrarIa e !undlção: uma forjatos e Quarenta e três metros ate 'uma i "KvaErner Brug" - três separadores, cinco .. HP - Na c;u;a de máquluJ..s: com ventilador .e motor de zero Vl!'­caIxa de areia, continuando da! m,ais I centrlfu~os "Kvuerner Bru?" ['om mo,! Um forno para enxofre "Cyelepe"- gula quatro HP - Reserva: Um mo­sesõenta metroS em pe-o.l'a rev~st.da Itor elétl'l~o de cento·e rinquet·tl!. HP tUm compr2s.sor vertical "Wagner" - tor "Not. Ind. Nor\\'8.Y". de cento ede cimento até o ~escrvatórlo d,água - Uma bomba centrlfuga para nlassa: Um compressor horizontal "IngersoJl QuInze HP- Duas í1mp.1deiras de~á. rere,rido; A .1lB'lIçao da calxa,d água '[ "~v::erner .B:U.~.:, -U.m refinado: IRand" -. Um anttresrrlador. ',w.ag- tora "Kvae.rner Brug" - Um !nOLOra. turbma e fe:ta por uma lldu,ora de .. .i....v~erner Brug '. com três pedras - ner" - UmeuWlma.der - Um re,,' trifásico "ASEA". número trezentostre~nto~, e Quarenta metros,,~e ell.-

rtIm reflnador "J, M. Vcith.... ccmifrIadcr para água - Uma bomba ro-e vinte e oito ml! trezentos e trinta

temllo com um me~!o de (.lametro, I duns pedr.:s. - Uma bomba. para, tatlva. -, Uma bomba "Wagner" \I3!a e cinco, de dezesseis vírgula dels-cin­constru~d~ ele prancho~~~e Imbu:,a ~:: ã:;;lla "K\'pcrne,r Brug" até seis -i leite. de cal - Um r:lsfrladol' "Wag- qüenta HP -, Ul11motor "Net. bd.uma po,e~a.da ~ sete o;,:wos d~ e'~i ;ransm:ss?<,s,.~l~OS, p~l1as, e correias"roer" para gás _ Um motor di:! qua~ NorwllY" seis HP _ Um motor tri­surn, enClll.'<aaas e •• e,forcad~s c ~: Na casa ete fIlOl',,:::: ",m tanque com, rent:i HP _ Uma caldelravcrtl;:al, fásico ·.'J\{arwell" cinco HP - númerOpe:cintas ce vergalhoes de. ferro i- I respectiva ap:lrelh~;;~ll1 "Kvnerner :servida de d~póslto de o.r com;JrL'1üclo quarenta e um mil oitocentos e rin­cil1c(" oItavos ele pol~g::':\a, eEpaça as i Brug" pa:'a o'lstribulçéo de ma~sa. - i T"al1smi;'ôos eixos polia- et" ql1enta e um _ Um motor "!\.S"'~"em média dc dez c.e:ltimetros. Bens I' Utn moinho <bOlandêsl .··Eúreka", pa'l:: N~ casa "do" lavagem da c;luJo·;: zero· vfr~ula \'il1te e cinco HP :.... -Ummóveis: - No Estado .do Paran~ -- ra trezentos e clntluenta QUIlos -' " - . . . " '\ ; '.1 .. El'" " •Barra Mansa: dos ,oens móveis. utZ:1- Uma bomba centrlfuga, de...olte; "J.i um~. "orrela transpOItadora -: ,,!m motor tr.fa. co C" ,ylnte e. ".~e(). '",~::Ios, ferramentas, velcu'o' el(istel1tP~IM. Volth", _ Três bomba~ "Kvaer-' ama.s:.ador -,um sepa~ador ou oe: H? - Um motor OE· de dez ~.P,nas denendêr.cias re~~atJva~ e res!- ner Brug". de alta pressão ~. Três! ~purador d; no - Um n ~elro - Oe,l" numero do!s mi!hôeS trezentos. e, ,,;todenclaI~ de 'Proorleolade da Compa- I p:'2nsas l1jdráulj~as "1l"vaerne; Bn!ci" ~ Cl.epuradore. - Um ,moto. el~trlco ae m11 quatrc.ento_ ~ sessent~ e q:n~r~nhIa, destacam-se l':'1depeI10'enteme?'j_ Três prensas. hidráulicas, de fn':'~I'1 clUqüenta e sete" \!ri12:a C,IllCO HP - t!,m ~rans.:0lmador Sl~m .:1•.~te dos adquiridos a,ós a Incorp'lra'ac, ca;ão n2.('lona' _ Sete ll1á~u:nrl.sc01l1- -;- Um motor elét.!cc ,d_ se.S ~ :- tipo ~on, se.,senta e sels-tlês \ l1e constantes dos seus as:el1':l!11e'ntos I plctas para Jabricação de papeliio,' Na fase ~Inal (no eolfic.o da fábrica,: b'Ula dol.S - dUZe!ltos-duzentos ~ l·Jn.contábeis, as se~1l1ntes mâoulnas re··

1"KVllerner Brus" _ Duas máCJuínasiUl1.l conjunto ~ngrossadljr ,?e :"l:s~a. te c\?CO KWA - Um Dlotor,,'~lr:

laclonadas peio local em que se en-. completas para fabricaç80 de pape-, com motor eletrlco de s",s vlreula lerOl , sete ~p - Um motor A~r"""contrc.m. Fál:lrica: Um trlturadl?r I lã.a nacional _ Uma mAqulna· com-! tré.s tIP - Oma' máquina par::l celul'lse doze HP - Um motor "Siem~ns" tl~"Lnnneye"; aclonndo por moto~ e:e- I

Ipleta para fabrlcadio de napelão. de; "W~~nel''', com ~apacldade ~e T'r.o~ vírgt:lua vinte e ~inc? HP - Um IN,­

trico de quarenta MP ~ Um tl'1turn- fabrl~ação Melena! _ Uml bomba, cluçao de cinco mIl qUl1o~ em vinte' e tor Brombel'~ cmco HP - Umelor "Fu.ellner", aclonndo... por, moto!' centrlfu([a d2 doze "KVa~rge. rBru~" .. 1quatro ho.ras, com respe~t1vos ~ces- motor "A.SU·, Vinte .. e quatro HP - .elétrico .de quarenta e três H!' "r Um cr-r..mõtor elétrico de trinta e seIs: SÓ:'!os e moteres - Um elevador de um motor "A'SEA" cem HP - !1li­conjunto para preparacão ele massu· v!rgu'a oito HP - Um mot"r e~étrlco I' correia, tipo "WCl't". - Na casa das mero quatrocentos e quarenta mil dt:- "com depuradores eentrlfu!;os uEschcrj de oitenta e C!ncoH.P _ Umreser. ca.lde. Iras: Duas ca.ld.elrJS ·aquitUI)\lla-.· zentos e nove -um. motor. "ASEA".'W~'se": en~'" ,adores e rl'ffnador (:0'0 vat6rio para á!ua _ Tran~mis~lies, res "Cyclopc" - Uma bomba "ou- dezesseis -vírgula cinco HP -Unitipo "Volth". tanque. bombas e mo-, eiJcos e polias - Ulna mo'hadeira de pIex WIse"- Uma bomba centrífuga motor "AEO" cinco HP ...;. Um motortores elétricos lle sete,. doze e cento' fabrknçao 11ac!011nl - Três calandl'as I"WeLse". - ,Um· motor elétrko de "ASEA'~ quinze HP - Dois motol'"Se trinta HP - Um C0I1.1unto de pre- "K\'aeme~ Br'Jr''' - OUU cnIandras Itrinta e dois HP - Na casa das tur- "CEI" cinco HP -Dois metoresparaçlio de Co!a.· ccm tanaues, Cl'sl- "Wa'!1ler &: Co" - Um mot()relétrl~oi blnll.'l:· Um· conJunto gerador "Sie- "CEI" onze HP - Um micrômetronhadores. conder~tLdor. bomba e mo- a'evlnte e ot1~tro \'lrgulà clneo·HP mens Schueker··. completo - Na cssa "Schonppen" _ Um exaustor para.tal' de v!:"le HP - Cinco moinhos - Uma cortadeIra "Krause". eom mo.: dos trar.sfornladoÍ'es: Dois transf:lr"I madeira picada·. - Material .de l'e­(ho!andeses co tJpo "E~cher Wysc·'. tor e~étri~o de clr!!" ,'l~~ulat.rês MP m3d.OI'.es trifá.slCCS. de onze mll dUZE.n- serva para desfibrador "Volght" _co;n motores de -:l:lq,'enta e sete vlr- - Uma, corta(lelrfl "Ua-sfeld". com tos· e dez voJts erespecti\'as eh,wes Peças de reSer\'3. para· a tUl'bln:l [l,

gu n cinco HP. cem B'P. eel'ltoe vln- mot(1f e.étrleo d~ ~r-Is vlr',!u'~ t.rê. 81" automáticas' _ DoIs tral)Sformadores jvapor _ Um dlnamo e.lét1'lco ccmte e cinco e. cento,e t-!"'{l :HP - Do;~ - Uma pre~.'a "Il:\'z,erI1er Bru~" - monoflil;lcos de Olue· mil duzentos e pertences "Bovel'Y" número trezentostanqu~s paI'" massa para v}ntc e ,O};,o fTm nloror ele trJntll e cinco Hl" .;- 'vinte volts. Na serrarlá: Um motor e noventa e sete mil. cento e se.ss2nt:l.n:lJ Il,ros cadn .Ulll, r('m m. n OI' elé 1',.0 TranslDls~õ,s, eJ'íco~, p011as, etc Na. elétrico de ·trlnta HP _ Um·· motor,~. quatl'o :.... Orna r.eb01;llnadelra "MI-de se~senta e três HP ,,-: Um ,reflna.- casa dos se~?,dores:" Dois se?adoJ'es' elétrico de cinco HP' _ Uma 50.rra dult" _ Um motor "Siemens" nú­dor 'le .massa, tipo "ordan, com automIlt1'0.· Sllllde. nnrll o:to mil rel'tlcal "Muller 11 Irmão" _ Uma mero quatrocentos e Ollze ll111 trez.ol1- (.;- .. ',- eietl'ieo u'O sesspnta e ~lnc.o HP . ~unos diârlo~ ~adB UIl:a'o-ecm mOr,," serra e!rcular rlt:ladelra "O. Jakob- tos e trinta e tl'és. _. quarenta HP--- Ools al'el~ll'os para d~calltMao de elétrico de auarenta .vlr!:tula oito HP .on"- Uma serra c.ll'cular de "abri- Um motor "S'emel1B" quatro mllh· smassll .. - Dois depllradoresrotatlvo~- Um secador aul,cmátlco "Comes~a"; ." . , ~ .', ' . oe.e vibraoor:os, tipo "Lamart". _ Um para· oIto mi' Cl111'0_ rl!4"íOS,etlm mo- eaçll? ~aclonal - Um. e, merll de .fa- Quatrocentos eclnqUenta e oito~ ml1depurador ·.I~tlvo, e .11>",.n\'10. tloo t(lr e'étrico (lI> trinta HP _ Na ca_a brlcnção na.cloT.llll - Polla~, ..eixos,. aitocen.tos e nov,;nta enoy,e - ,Inta"Lamart". com moto'" .e'étrlco de seis (lo .. moedor ~ran"e' Um desfl1)\'",dor ;:ansmlss6es - "Na carplntar,a. ,~Dla,' quatlo HP - .~ Bavery " cinc;o 'HPIIlrllu!a três BP -Uma máquina ':e "J~ M, .. Volth" -'Um motorc'étl'!co ,"rra. !leflta BllIhe~t Plz!çlot- - Um motor ~r1okon ·.numr,rof::.brlcar· \')!lpel .~·Escher W:VSI!", com de seiscentos ·HP, com '('onlu\)t'l a.u_l~ma. máqul~a para .torne!lr nladcira quinhentos e trinta e sete mIl ólel110lugura ll.tll de dois virgula vlhte e ,.lllar de OUAtTÓ "Irltula nUo HEI _ GUll1et lIs. - I.1ma ~qulna de e quarenta e oIto de trinta e cinco EPprodução médla. ele' Lle2 mil qullos em Uma. bomba "J. M. Volth", com cal-I furar m:,delra "aul~et 11s" -:- .Uma·~ Um motor :A,.SE.;\~: detesse1s :RP'r.nte e quatro hor:ts _ tl'tna'l\1l\qUI11'1 clelra acprco~do .--:t1m ventf'~dor, plant-aOullletFlls -:- Um. mator - Um motor'Jdarelli quatorl':e vlJ-tle fabricar pn:ool com lar:l;ura IUllde com motor elétrico de . rI,. co VP _ decinco.HP - Uma máqulnll ~anllal Ilulatl'ês BP.-., Um motor ~Pl1ot·~ctn'~virllula vinte e P"o~!u~ão !'t'e tr~s TrA.nSIl"Seões. elxM, pollo,.•·c, Na para cortar. .cort:elas... Na 'oflclna me- !ero ~~rgula trfaKW -, trm;,mot01'mil e oulnhentn~ nullo!! lIe tlBnel e ea-a da sem:: Oma serra vertical. cênica: Uma máquina psrallflar.pe- ·"Pllat . umvlrgllIa .dolS HP,-..l1mr'lrtoClllna em'vl"te e 'luat."" horas.... "'Rablson" - Uma· se~.'1' c'rcu1al' dras.dOB moedores' ".HandusQnKrus- motor· "ASEA" ,seis' vlrgula,.tr&, ....fTma reboblMdelra. UNI "Jolll!nber~", "Itvrerl'ler Bru!!" - Unl'l· carrf'ta sanei" - Uma mll.qulna de furar~ vl'r- Uni nlotor "Ma.1ell!"elnco.HP ·...;>Um·.,~~m motor <lena'''' "J1'I - '-ma ·r't~ t ...~ni"'1ort~"""1\ de ·ttlr8S -"~"Aemerlt4<eal, ·de quatro. velocld~des.' .......Om motol'."ASEA" 'numero' oltoc:ento8 .'lllndra "F', Eck t:Soehne", com mo- Brug" - .Uma ral?!là.del,ra ~'XYllllter '~rno .':Tltan" de ~oJs I1?Ueqwlhen- cInqüenta e nove "ll1U .no\'eeent<í$ •

Julho d. 19527108 Sexta·feira 25 DIAAIO DO CONCRESSO NACIONAl:.se J.iz:zas:::zz_ !22!Z_._ .=zc !e!!!t

~lttmta, doia - quatro vfriUl& trta no (lltQdo ·(ontrato de trinta de de- nada mais reclamar. Pela outorga4A Ipendentes• ...,. A outor!(ada compra.:HP .;... Um motor "ASIlA" DMtm:l zembro ele mU novecentos e tl:lnta e compradora. foi entll.o :tit.o que &<:cltalc1ora rica facultado o dl1'e1to do an­ee!acentos e vinte mil e sessentr. e seis: começa ~o ponto ele conflUência a. presente como estâ redigido. e qt18. teclpar oapagamentos total ou par­move - trinta e cinco HP - Cinco oi. do rio São Jooo com o rio Jagu.'lrloo.- os restantes quarenta P. seis mllh6eB Iclalmente, deliuzlnrlo-~e em qualquellfndrOB pa.racal&nclra Rio das Clnzaa. tu, assinalados pel~ letra "A.... segue s~,scento8 e t·rinta. e crt.13r.ro mil e crUo.-:d~ll casos. 05 Juros ~orr~'pc,rldmtes.~& usina: Um~ turbina. "Construtlon por ês8I! rio pass:l7!do pelos pontos i trucento.'l cruzeiros, aCT.'e~~idos dos ju- iDISseram, rlnalmente. tA:1;O.~ r'\~ llccl-:Eletrtque de Frilnce". númcro três Rssmllladcs pelus Ictras B C e D. pus.lros dc seis !IOr cento ll.O ano. na Im- itavam n pr~ente e!cm·ura ;,amo semil duzentos e noventa. e clnoo, tipo 51 pe~os pontos aSllln:\lados pelas .ie- !portãncia de quatro :J.llhões oul·'acha redhrida e 11ela. se ror.trm e de·:asP'r, selemtos. om regulador. tipo tras E e li', onde há. 11m l1"-llre.o, desc~ !nhentos e '111~ronta e ;'Í'I~ mil alto- clarll. O lmpó.!to der,nl1~mjssfto tiP,­setenta e Inco número três mU du- até O ponto IIsslna!~.do pe1:l ·Ietra. ci.1 centos c clnqüent:l e ,::c~tro"~u7.·I-' vlelo Ile.la presente escrl·.u~e ~.erá opor­zentos e noventa. e sete - Um gera- onde se dá a cor..f1uênrIQ do r!o Mon- ros. scrão pagos em dfJ7P prestações tunamente pa.::-o nas rpp1rt!e,õ€.~ com­dor "s<:cleté· Alsac!enne dc Construo. tarl:l Velha com o Cór:erro do Var- trlmestraJs. pela torma .~I''l'tllnte: ll. 1"~tente8 dos E.~tadoB do Paraná ~ SãctlllO Mecanlque" tiro R cento e 01· ;eado, e seflue r.,ela estrada projetada primeira.. a vinte e ~ete de abril d·~! Paulo, antes de ser apt~.;cntnt:o, par3tenta clnquenta, número cento e trio- para. ItnraM até o ponte. nS!llnal~do mil novecenlo!'l e c1nnü~n~u e um. será. tranSCrição c imcrlção "''' p\'es~nte tl··ta e trêa mil .llet.ecentos e qUllrente pela letra H, de onde llbandonalfdo de quatro mllh6e.~ quinhentos e oltol1-, tulo. - Para deito e p~!"a me!ltQ dês­e alto vírgula dois mil KWA. cinco a dire~lIo dessa estrada. sefnle 1:oassan- ta e cinco mil setl'centl's e de1.esBel!'lse lmllôsto, tomnram-st> por bn~e O~mU volts. conjusado a. uma exclta- do pelo ponto Clsslnalado 'l)ela letra cruzeiros; a segunda, a vInte e sete Ivalores encontrados pela C'omisrâo (letriz. número cento e trlflta e três mil "!". e pelas cl\be~elras do rio do De. de julho de mil novec~nlM e clnqtlen- !'ue trat.a o artigo se:o.:'o do decreto­setecentos e clnquenta· da mesmo fa. serto e seus IlfJuen:es a.té o onto ta e. um, serA. de qua~"lI mllhOes oul- '.lei número dois mil (õ:.l9troC~:1toB ~bricante - Q1latro transrorn~dores nsslnalado pela letraK, no IU!l'Q~ de- nhf:ntos e vinte e sete :nll quatrocen- itrinta. e sei.1. de vinte c dois d~ ,lulM·Compagnle E1etrlque Industr1eUe _ nomlng,do Serrado Cltl'lMtrãO. de on- tOll e vinte e. tríls Ilr~o?\-os. a tereeh lie mil novecentos e 1]1t1l!2nttl. rea·

de. Ilbandonanlia as ca~'eiras do ra a vinte e sete de o;,ttubro de mil iu~tIl:los proporcionn.lll,,·.,te. pcl? va··!AvoJ1ols Perrete", sendo três de seis· rio da Fl'.l'\leirll, se"ue em dlre~.io ao novecento.• e cln"ü~tlb\ e um, será de lor da. proposta. a!'Ós a d~(luç.lO d~centos e sessecta. e seis KA, cInco mU r.lo Alef!T~. que atravessa dellois de t'ulltro m!lhlíl'S ql1rltrOC!'lltos e sesaen- ·1' parcela referente BO "a'(),1\Ie. verlti·~::en~ v3~~n\,~me d~l~t~....t~u~ n!!'ssar as li,guns IIllslnaladu Pela le- ta e n01'l! mil cent,o e t!'lnta. cruz~l- ~I'ldo-se para. os bens lmó,,:(,l-I. be?!el·.u..... t.M "L" até chermr ao morro asslna- 1'0/;: a. quarta., a l'!nte e sete de .Ia-, torias f!lt8~ e reGPrvil.'l r.orest.\ls. •Um motor "O!:I" l1l'1mero sete mll lido pela letra MN subindo dl!.f até nelro de mil novelle:lt~s e clnqüenta 1qul.nlta tlobal de v!n!e e s~ls mUh6elc:entoe clnquenta.e nove - de O.5H!P a Serra de São Joio, Onde 'estão as e doll;, será, de C!u.atra. mllh6e8 Qua' i~ trezent08 mil cruz(l!r~.~ A I>resen~- Quadro comllleto e l'e~etlvo a.u- r.abecelras do 1'10 dêlllle nome e se- trocentos e dez mil olt~c"Dtos e trln-i~rltura. está Isenta cb j1&gamento d(

Vtolnmtáetkease·tenllmede~•• tseeU~er mdenCcoeonstt~_~ gue até fechar-$C em confluência do ta e sete cruzeIros: a '1u!nta a vlntej1moc'sto 1ú1'Otecirlo vlB~ recaIr ê~Sf" •- mesmo rio JallU~rloatu I. in lad. e sete de abril de m!l novecentos e Iflnu.s s6bre a creoora, llo oual. por fOr·

tlDn Eletrlllue de DeUe" para doze 1& letra "A" onde come:u ~ o 1)e- c1roUenta e dois, serA de Quatro nd· ca da lei. aOIl& de Ü!el1ll~o. elitã Igual·1Illl volts - Quadro pe,ra contró1e de de ac6rdo. cÍlm o resultada' d";' :~ 1b6es trezentos e clnolil'!nta e doill mUlmente 1IIente. do imPÓlltode sêlo. envolume ele állUA na reprêsa, lIWuero cordncia a que se tef . I al nuinllentoa e quarenta e nuatro cru-I virtude da circular nl11nno vinte ,leis mil quatrocentos e trinta e nove, nubliea4ono Dl~,rio Ofl~.t~;eo "'elraa.: & seIta a. vinte e 8l'te de JulhortriS. de seis de ag!lsto de m!! novl!.clb"5!emens" - Rio. Cachoelrlnha de JN1eiro de mil nov.ecen'08 e cln- de ml1_ novecentos. e Cl~oüentll e doill. centos e Quarenta e olt.o. d.o Mltll~té·-NII usina: Ums ttn'bina "OCnstru. (menta e I:m Sr!tio Primeira fC)lh-u "ler:!. de quatro mll"~ dllzentos C no· >:io da FIlzenda. publ1c:1c.a no NDlârlrtlon Eletrlque do ll'ranoe" nUmero dUZl!lnto! e se~aenia. e quatro eduRn- v~nta e quatro mil dutentoa.-e ctn- Oflnlal" dO! doze do mtoml(l mes e ano-três mil duzentos e ol!enta. e nove, tos e 'sessenta e cfnto a outorgante oüenta e um cruzeu'Os: ~ sétima, a1pAgina número onze '1111 sel!eentos ,tl))O HPP oitocentos e elnquenta tl'l!s, ven-dedora pela. PI'esente escritura e vinte e sete de outubro de mil nove· clnoUenb. e oito mil se!Bcen~os 1l1'11.com regulador tipo trinta, .número na. melhor forma de direito vende à centcs P. cin<!ltenta e dois, spri .dc llua.- zelros, foi Celto pcr melo ae dol.t cb"!·tres mil duzentos e noventa e dois ouklrgada com"radoM ~r'mdl IÇI tro ml1hlles (fuze-ntos e lr\r1ta e çlnco quas: o primeiro de 01',(1 UlI1h!iel se!5_ t.1m~ra.dor uWe8~lnr;housetl nl1- c anuêncin do' interveniente an;ent~ mil !lCl'ecent,os· .0 clnql!l'nta e oito centos e cln~\mta e olt/) mil e seismero dois mllMes Clulnbentos e 01- Adéllo Ram!ro de ASIIiII lIVrea' de ('ruzp!ros: a oitava. a vtT'Le e sete de fl..entoa cru~eiros. visado ato tlOrtadtlltent& e clilco mil dU1.entos e susen. sembaraçad&s de quaisquer ti e to' 1a.nelro de mtl nove<len~' f! clllClilen- emitido pelo Banco Oomp,relal d~ PII.·ti. Inlt e seteeentos :KWA. doia mn c!()S os bens a.c!ma. deelarad~s, qU; tae trêA. ser' de oUllt;oo milhões. cen· ~nâ S. A.. contra o B!1'l1'(l do B~ie quatrocentos volts. C4lnJugados a 850 &S reltl"lllnados no aI dld ectlta1 ta e ~!!t~!1t9. p I!e~ m.1\ setscen:os e.I13. A.. Curltlbll de l'1'Ímero ol.toeel.1'uma excltDtrlz do mesmo fcI,brican. de cl'fl'lC01'r~ I. . U o. leS~nta e cinco CTf'lI~tros: & nona. tos e trinta e Bt'te .mll oitoeentOll. , 'te. série dois mUh6es selacerntClll e benfettorlllS ;;:qu1:rria~6da~ ara·'- a vInte e sete de no"lI de mil nOTe- _senta e um. eé!ie B·;oês t' o SCo,--d-anove mil cento· e tr'--' e n ...·:tro I' •.m ve • ve - centos e dnotlenta e tr~s. ser" de 2UIldo de t~s mllhllell dI." crulllelro~'"

- . w.. ...- dCU ~!;. semoventes materlals. meroa- auatro milh"':. Aento e "e'''Dov·e m'l de eml&'Ao lia Ban/!oS'a."'onal do Co- Trfs transformadores. número dois or..... em estoque tl:do pelo J)l'1lÇO U"Co ... .. .,.. ',,, lo • 1'lt'lb" t TI1lmil duzeotes e sellSenta e olto a dois Il:lobal de dnquentae lto Uhl5ea tre~s e set.el'ta e doi~ crllzelrcu;, m.,rc S.•~. Cu & "O1'!'ll o!nU duzent08· Cl setel1t& .COm-.'"nia dl''--nt~ e n vent e ~ mU a déelnla. a vinte c sete de julho de. 'NatIonal Clt? Benlt or NI."" York. Rll-i".. .,.- _.ç - o '11 .,"''' m cru· _, " de JaneIro nom!".l\tlvo ,·rnor d,""Ietrique Indlllltrkille Lavallols Perre· zeiros: que rp,ferlda aUenn~Ao abran. mil llovecentn. p. cln~ü":1ta e b"s. ser.. outorpntA!'vendedoJ:'Il, 11~ t1dmero 81te.. de 1!"lItroce:ltoB e clnquenta 1tWA !te Alnd.a cs títul"~ em olle foram por. de (luatro ml1h~s sesserta e um mil trlntà e tt'!s r.ento e c;..~sent.. e \lIl1On7,fJ lJl1I dois mil .e qua.trocentos vOlntura l'i11brogados os elltoques ema- e setenta e nove cruv.elroa: a décl- '. '_volta - Um tranlforma.d.or pera luz térl1\8 primas -po" .vendu JMMtedore.s ma primeira, 11 vinte e sete de outu- Assim ê'.senun e me· 'l(':!'ram1avras.~·Slmnens" dois mtl e quatrocentcs a. tinto e quatro de Jl\l1eiro de mil DO- boM tIe l'?i1. nover..ellt",~ e cinoilel1ta em m1J1ha~ notas esta !'$crILura. QUIclll!eul;os e VlllLe· "O}I.s ..,.. clnoco KWA vet'e11tos. e cfuqt1~nta e. um date. 411 e trIB. ser.a de .nuatro m~ll".óes dois mll!110 01'1''1:0 da lei. ~et' anrrtlldr. no co.m- Uma lnatalaçlo e qull4ro ·comple- .efetl'acllo d3 ccn::orrênc1a: que do ~etecen~.s e oitenta e -eIs cruzeiros: netente cartório do re.r.<tTo de dlstrlto· "Welltlnll'haU5e" námeroduzentos 1ll'l!QO p'kbal de cinnuent.lI. e oito ml- e a declma sennda. 1\ vinte e sete bl:lcl1e~ e que. Ihu sendo Uda e As tele.setenta e dois mU novecentcs e ses- Ih~9 dUi/leatoa e nci~'''nta. e '~A •. tl' 11 de janeiro de 1l111. m;lV,,'pnt08 e cln· temunhS8, a tooo ~Ie ~t.QDre-c:e!ltelsentI. e nove,· plmlo qulnae mil volts cruzeiros, aoutol'lliadacom~'adC'\~ oilenta. e quatro. seri <1e três mllh~~ e!~llIreeer.>m em tem,,/), .,~ I'Ontntane n6mero cento e oitenta e sel..s ml1 'Ilara neste ato 4 outorr.'~"!" 1Jl!1ldedo. novecentos e quarenta. e QURtrOml1 te~ clllll!, no valol' 11:10·"11 de vinte ,trezentos e sessenta e seis. pera cn- ra 4 im1lOrUntia r!~ (lnze mill~6es seis- auatrocentoa e nol'f,nta e três cru· !ll'.1s ml1hlies e tre1.Cr>t'!l8 C1'\1y.elro.lto e cinco volts. Nf.o lIIlillcluem nea- 'lll!tt e Cilltl11t1lta e oito mfl e Belsctl~- ze1rOS, tudo no. total :le elnqllenta e 'Iclmi. l'\ec1Rl'aro• ..,11.1'& o "feito do 'Piloti. e!Crltura 06 bens em 'OOder das tl'l8 1'1"r:11l!~.tlR fi 08 rest.antel illtare~taUQ1 mllh6es centa e oItenta e um mil 'l'1If'lento rio ill'l.......to "e trlll)8tJlwãiIndtí~trlas Brasileiras de Papel lId. e $.'1, mn'!&I 8eiscento. e trinta e duzentos e clnqllentl\.~. quatro cru· vinte e seis milhões e duzentos rol .qulridaa QPÓS 11 publlcaç.áo .do' edi. ~W'f.ro mil e lluatroelllltc:>,' CMtui;OB zeiros. No CHSO de Im!)Ontualldade no t)ruz~lro8 li/! referem &oS\lCllB sitUAdotal de cCIlcorrâncla r. cinco de j:mel- ~....'o !lM.Q!I ck· ac6rdo COIll o que ])&lI'alDento das· pre8taçllf~. os lUTOS tIO E!tado 1\0 Parllnl ,. ::em mU crnro .de mil n<lvee~ntO!l e t!n<!1lent;& e ;cuanti sé estl"Ula no l)!!cto de hlpo. seria. elevados a maia um por Clll1to ~plrOll .80 ilnõvl'l situado tlll. cldacfe clUm, os quab serio devolrid08 à ou- t/l('!: llfU, t1lifldi>. CD1II" cU. 1/l6n4. ao ano. sempreiUfzo dn vencimento e Sill Paulo. l. Rua Car~ot numero tTe­torgllnte vendedora. se ~ outorgada r4b''t,. 11 frretll'lO'áflj!Z o/tlleqJo a O1ltor. exlRlbUldade de t6d~ .~ dlv1da. lnde- lentos e cInqüenta e rm.·() llnt1a:o trin,compradora nio preferir adquiri-los '14dttcom/11'aclorad4·,1Icmioll4d4 Im. pendentemente de avtso ou Intel'Jll!la· ta. e cinco. o que ts."II'~m a tod(lem separadO,. paga.ndo o seu preço de .......Il..~'" "" o..~" ,.. .•. . . ·.~cmto' cio judIcial ou p.~rllfal!lrlnl. ficando Mo ! b .mesmu tP.s~.emunhlll. Wal·custo .. ' outorgante _. Rl'!tIerYa FIe- e cillolJeflta' ~ ·Ófto .mil 11 seclcento, desde jf, estipulada li multa de dez denlAI' Prado e 7:enl1 Qlllntanilh.testaI: _ A· cOIl1panhlo. tJ(IIsW ·uma CMI:«1ir04 Que rece'beu contou e 1IC7~1l lIOr cento. R6bre o dolblto cxistentp ACêltllrtlm e com p,las ~t1am .. - ~~A."rva·e f ~ • d --'- t . t' •.JA·OL _ caso a credor~ haJa 11" in((1'elllllr em 1l0dolnllo T1rabOrehl. eaerevente Jt"o.-~~ m ormaç..o com 'c~rca. e""'.... 1& ou orgll'!' ' llen....."'ra..... iuflO, por qualauer m,,"!'" plIra lICau- ramentado, ... escrevi _ 1t eu. &sal~~~ ,:1l2:::~~~ ~ós,n~1~:lr::' =m:: ~%=ll~':. ~:UO~t!telar seus· dlreltpa, com ao!)r1ucio'Bra~ t.ora.nJeIra. tabell.kl sul>$tltuUeueallT1tOl e b1'aeatlnll'·' ·Alélll da re~ cridoS de tiUA!qtter f14~ ·aclm9o de: D!'ra 08 devedores. de· trazer OI! bens ~m eltlircfclo. a subSl!revl -Ant6nkserva florestal llClma. referld", a Oom- c1-.r&d08 li ~onsta.ntu do ~ meDCIOll~'· lull<'têcllCios semI're ame... de tod06 08 VieIra dp. .Melo. - MOll't'ra MOnoll.......nbf.· -ui. alDd& na· P'uenda Ko- do edita! __ für"4 fk"'- -lICritu- e Impoatos. tuu e trlblltAl8 flseal!.!.JI1'r) Pen~ P1rme - Aàl!lI~ ltamlro d;..- ....-, .. .. ...... .. t -_ ...' _w \)en& de ler coMlderacl'1 t6d1l a d Vl"a Assis. _ Waldem'll' Pr<ldo. _ Zenll'Ul1ll'&9&, em· • rea determinada.])e- ..li c...vS"ollG conttitv. obriu8t&c1o·1e Il Imecllllta.mentt ventlda t eltlllfvel. "~ulntanUha. _ Narf4 máls se contl10 COIItnto celebrado a trinta de de· 'aur Hm~e 41 'PTeH1rÜ boc. firme que também teri. lu~r DO. caso de- nha nem se decl9.l'8va 8'11 I escritUl'tumbl'O de ml1no9ecen"0rI 11 trlata e e lJIIl{OIlI e 1& '.''IIOIIcier '!Jelfl IIlJfcç40 ~eeUçio total 011· par'!I.1 do. bens fIelmente tran!il'l'lta o, Dreeenw cel'1lIl.t entre • 8outh6rn !IrII1t LlII1lber ,. li/N/to., fle4"'G 41 6Utorl7llld..Cllll hiootecados. IlOnstltuiçlio de nova bi- tldlo, oue ~nferi. ~""",,.'iO e Mls!lltl.1ld COlonilat1oCl COmpany e & Com-~. ft1II'''SGtIII?ltll lIullDri- poteea. ou de outro &nuI'real s6br~ nll8ta dda!le do' Rio dI' JaneIro. ali·p~nb1a. Inddlltrla J1ra~leiN de Pl\"el,_ .ZI'l/!a·. requerer MI '~I"t/t!&lpi- os mesmos. sem con!lo'T'tlmentó ex- dezesBel.t ·dl.. do ml.·~••noftD\b".W1la reaerva ele 1)lInhelrol C\1II, 0lIl bU~ • tf'u1lllfdrl1rA* ~", .. Bf!U ftt)'nt'esli'O e uor esc~ltodRcreclor:1.0u afn- lIe mil n09'!éentoe e~llofl"nta e um,con'-em recente, se ver1floo1a ser t/te, ele. tocIoI OI &lIna 011.- .ON Iht SIlo lia.. fllUade eúrnprlm.'ltItn .de QUlI!- -llll'u. Armando Vplél:3. '.1.0 l'!lIl'revelltld. oltnmU trelentolle setenta ino- OOlldirlOll, llOlIen4n tatl~!Ié," ~"t" Quer lÍalI ·obl'lltDr.6ea a.clma: 1lue. e'n 'lutorlzado. a subscrevo e asSino. _2'tI ~u1taI. conforme comUDlçeç6el _gat!~tO ~1ttee'Jlll4O. do 'Valor co:- Il'llo1'antla do aludIdo ~a~"odl!'l'edôr d~ l(manlfo Vefoez.

,bternu Ddlaeroalllllaentol e elrl- ~eB\)On4ente. d e lI.m e m'o l' .. r qUllrentae sela mllh-S- IlelllCetnOfl e . - ... .qllen~ , um e cento e noventa e ol- qul1quer 1)O~Go da.. irea de. oltada trinta equll,tt'o mll e :IU....,.ocentos _"ra- .. Carimbo Tablllllo - 2Baá Bl"o.~1'to, ·reJl*tlY&meft&e.de vinte e doia "()l'~IIod.. '"":' hIo tl\tervelliente 'Ielrll81urOll multI! I'UofRI desuesll@ laranjeira - 13.0 Oficio 20 Sscrl'!.:de setembl'04mlll1ovecentos eq\l&.atluente. AdéUo Ramfro de- Asals, foI fUdfclâ!S e demais oh"'~~':'. llce~!6': rt'nte Autorizado -R'.llli do 'R08ário!:rellta e nove· e vinte eum de. lnarQO dUo. que concorda com a prelitnto es- rios dI!. l1\DOteell, li" comllrado1'9 -devp. .48. Rio. Bellldo COI11. tl!'I 32.50."ele mil novecentos Cc:1Ilquc;nt&•. do 01· ~rl~ura eln todos os seus têr~ll<:sterdoro. di, em·\,'rlmelra. Illl!R1'I~la1 hlllO- . ~tlma. fôlha da ce-tlf.llQdl\ e~cl1.·'reter.. 'da Com!>anhla Industrlas Brl1· I'!fe 1.7a .. . ... tecn 11· vendedora. cre1r1:oa. os t1on"· t·ur" dI! comnrD e .vPI1·,a I'It1ee"I"·:Jilleiras de Papel. Essa reserva de eteU"p,mente indl~ado, :-ara rccebê-I.~ Im6vc!;,~ oue ndauirlu .l)or ~~tn escl·lt·\I- si fazem asunerlnteI1il!(1~i!l· das Em•."~ltomn trezent.os eseteata. Arvores e nome c1aouro.gD.da compl'Mor~ c rI., tal COU10 se er.eOll~3m, Isto. ê nrês!!9 I11corporaõas .DoP~trlml\nlt

Multas está. llXl8llzada numaã.rea de que d! l'l eat.!! P.. à outo1·gantlP"vendeclo. 1I''1·e5.e ~esollllllu'D~ad"~ ele aU!lJ"'ler NMlonal ··e 11 flrma.To:dÚstrla:; Era•.:Faz~a. MOflUlg:lVa, llsslm cl~scrlto 1'0. D.1~lla, gera]· c ram C1t1l't!l~lio, para. ônus· real ou.pes,lolltl"r!ll~h'cCd~ssllclro.sélB .PAoclUlla.

Sexta-feira 25•

, DIARio DO CONORESSO NACIONAL Julho de 1952 710'

Curlmbo: Decreto-lei 11.• ',554 -,I termimmdo taxativamente as atrlbul-, Emprêsns Incorporadas a vulto~a soma I entre as PlU'ka o eroito de coisa jul­-l-1·46. Tabela IV _ ~eçli.o I, N'lçóea e a malleil'u, de exercê-las pelo deCl'$ 1,159.266,00. . I1 gl\úa e ~ó se rebClnde [lar tlolo, violên­71-11-a) Cr$ 270.00 .- "':'. 7l-U -I Superintendente. I Como a exJgéncla legal do preço cla, 011 êrro edsendal quanto à peaso:.l.C1'* 2,00 - N 69 - Crf:\ 3.00 - Sêlo F\Illdlldo nes~es dispositivos o SU-

Ida allcnaç&o é de amais ser illferlol', ou coj~a controversa, mas que a oPC-

Cr$ 47,50. Total - Cr$ "?~',50. perlntendent:.J das ,Emprêxas lncorpo· ao da IndenIzação, o da venda .01' :.raç"o de cOlllpra e .WJlda e reputadaP!\IlElC:!:& DA CO-.11:"'5AO D:il rl>das ao Patrimônio Nacional exer·, feJta :\0 portadot' da melhor. ofarLu IlJbri~;atól'ia epel'felta ,desde que "8- TOMAD' DE êON,l'l>.S ctJU sun atl1buiçíio.Es~Rs leis exJgem Ilgtl:llm~nt(~ foi r,tellcliü~, pOI'tjue a ou ,I partes acordaram 110 ~lJjeto e no preCQ

'" • • textunlmel1te Que para l'eali:tn.çáo da tra pl'oposta !C1l'mulacJa era ele p~ei,:J' .til'l, 1.126, c6d. Ci·/,). ._O prrsi~"lte do Egrégio Tl'lbunal tllil!nação de bens das Emprê.,as se· Inlerlor, lllilÍs feita i>Ofconeorrmte I Nessas col1úlções . a operaçao em

ele contas, por oficio n," 1.544-51, cn- Jltm observadas as sC~U!lltcS cssenciais qUe licitou 11:1. pl'ilUêlm concorrl1'~chl,. apre~o ~oiu da alçactu tallto. do Podarcaminhou a Câmnra dos Deputados o condições' , IallulaCÁl1 p210 Mlnlitl'O ela Fa:!encla,! Executivo como do Porler Le~lslatlyo,Processo n,o 2,14B-51, o qual ver~a 1,0) que a venda seja efetuada por· eom a. propo~ta bem fl~va(lrt ele Cr$! eis que dada um tem ~uas at"'i~ulçOL>3Róbre a operaçúo de compra e vendo. proço jamais itlíCl'iol' ao da l11denl· 172.00G,(}JO,~O, ma~ que na se;u 11t\ Iciaras e deflaidas naConstltuiçao Fe-de hnó\,cls e e,~tllbcleclmento IndUS-I' zar:üo' 10011.'OI'1'211c1a declarou por e,;~l'lto 10'" j dera!. •tri,,1 de papei~ e papelão, op'õ'ração li O)' seja leita. PaI' concorrência pt\- i. mubr mcn"r o[rda em vil'tude de di- I Se alguma apreclaçt~o eabe dama­rcalhadQ entrc pal'tes, de um lndo bUc'a precedJdll de Edital' onde siío I minulr:do do estoque do tJ1erOadOl'i:,~, tél'J:l seria ao Poder Judiciário que secomo outorgante vendedora a Supe- estlpuladnô\us eondlçõe,;.' ' então cxistelltes. i tel'~a de recorrer p~.ra ou anUljr .0l'inte7ldl!ncia ~s, Emprêsas lncorpo- 3.0) que a a.llcnuçúo' seja feita a VI Iato do re!,lresent~nte. (la pe'~o~a ~~1.-radas ao Patr,monio Nacional e fie tluem faça a melhor proposta acima Idica de 'direito publico que o p t aoutro h\do, como outorgada compra- da avallaç~o. .0 quc a LPI n,o 2;;3 ele 194R. c.ta- :0l;1 para .mantê-Io, se estivel', n~ ()as~:dom, a flrma lnrlustrlas Brasileiras deI I'i.7 b~kcc e ql.IC a SU!Je,rillcc'ldên.cia d"s IE questa9 de meio ordinárlO atravo"PajJet l.tda. . Em1Jl'<;sas In.corpOr'l(l&~ ao PutrJmu·' do jllcl1c1ario. 7

O in,trument<l através do qual foi O Sr" MJl1lstro ,rla pnl,enda, :\1mlou nlo 'Na~lonal tem autolldade parn Pl'O-1 \ mrenll.md1\ 11. operação é li ese!'itlll'l\ pú' !coneOrl'cllCJn r.nt~I',lOI' c ?,~~el'mlllo,u que, mover diretamente a I.'.cll~a d~ certO.3 O TJ,'ibunal de Cont~o ~a Ualp.o nãoblicn de 27 de jllneirode 1951 lavra- ,se fi!1:e,\~e llOV,1 C0l1COllc.1cla publicil bens medJante c:onC01"'e'1Cla r-ubllell e i é órgão do Poder JUdl~jario, :IaO temda 110 Cartório do l3.Q Oficio de No~ para a ve.nda. doJ~ tens das Emprêsas .POl' preço. jamal:> lníc;'lor ao ela indC.'1 funr,ãDjud1cante. 11elll se encontratas, do Distrito Federul, Livro 315, Inc()rporad~s e que foram objeto na I' Dizaçf:o e, :ta. turalnll!r.T,e a !luem apr~- entl:c aquelas ent!rlaM~ el.JUmeradasfls, 75, tran:;crltn no Regi.~tro de Imo- escritura publlca acima aludida. sente a maler olerta. E mais nada. 1~0 :utls-o 94, da Constituição Federll.~,

veis da séde da situaçâc dos lJellS veil- Informando ao T!'lbullal de Conta! Não a .Ubol'dll1a ao ~enh:lma !lutl'a I:omo constitutivas J30uele Poder.dldos, Co~arca de Jnguarialva, E~tado o v.tual snperhlt.mdcnte das Empre: i. eon.LllclOnal. Espe~~ahnente eUld'lda Aléln do que 11:e. atribui o art. 97,do Par.ma,do serventuário Agostinho :~ns Illcorporndns que desaprova a em Iq;lslaçllo esp~clal, esc!lpa a SU- de sua economia Interna, compete-lheMário da SlIva, transcrlcão feita no, ~~ _ ' "'.~, '< . perllltendência da t\"l:nlta~ao, c1:l nor· Caxrl,tlvameme (art. 77).Livro 3-C, fls, 253 usqué 261, em 20: o~sta? }o seu an,,,ccs:or nes~e c.nso, I In!! ~1:l Rc:;ulam~:Jt:l :hl Ce~ta~!Iiclr.de 1) a:ompllnhac e !!scallza! direta­de Janeiro de 1951. li~cJal,e.~ o po~. to das."lndenlZaçoes.! Punhc", Tl'ata-se.de sltuac.iO e~~e'i_aJ Imente ou por dele.'I'a"ões cl',adas emCon~umada a operação de compra Isto a s, 29 o prClce"w. rezulada por, leis ~,;,)",clals, cJue~"o' leI. a execllçâo do Ol'ç~,mento: .

e "enda, nouvepor bem a Sup~l'in- ·A Quota atrlbuido. á compa-Ias citadas llc:ma. ! 2' )uI1'31' as c?nta; rios reSlJonslÍvelstendênCia lias Emprésas Incorporadas nhia Brasileira de Papel, pela Co-O ll'ffulament.o Geral ela CO:1hbi.: POl: olllhe!ros publlcOSE: as dos adml-ao Pal.rimóltio Nal'Íolwt encamlnltar a, mi~são de Levantamento e Avli.- lldadc ~pública leu'a t, ciO. ~ 1.0 :ia! tllstra~oras l1HS. entlcla.. rleS autárquicas;certidão do Instrumento público [lO Ilação e pela Superintendência i art; 775, pres;r~ve :\ue os ("ontl'eLo;' i 3' ldgar c'.4 1~(J!!ljojade do~ contra-E~'~&lo Tribunal ele Contas para o para indenIzação aos acionistas, é celebrados com a A(":J!lnlstrar.~o l'ú.1 tos ~ das aposentad mas, reformas e~eu regl.1;to, SOb invocação do art. 77, I da . ordem de Cr$ 55,680, 588,<JO'1 blica ?stilo snjeitos 3, ch'11l&111a cImo I"eg~uc8, , "~ 1,°, da Constitui,,:io Federal. I cenlorme se pode ver no item 2,/ dlcional de só entral'r.,l~ em vi"or n.~ '~ao atrioulções sómente !\il.-;idas ao

Tal têxto dispõe: . ' das "Informtlções' (\Q atual Su- data do seu registro no TrilJunal:lc I Poder Execufh'o, do qilal. e órgão, d!-Compete ao 'l'dbunal de Contas I pcrlntendente a.o Tribunal de COIl-1 Contn.s, nã~ se l'eSll~:~ô~lbiliza.ndo.o 00- Iga.l1'!o~. Ilscahzador, (Ilr!. 22, da Cons-

aeompanh.ar e fiscalizar os contratos tas". diz o an.terlor Sup~rlntell-: vêrno. por l.ndenlzação >\\,:uma ~e atIne· I~lt~IÇ".?i;, d ti~ 71 tá t belé-r!l)(', por qualquer modo, intcrCSSII.1·enl

jdente, usnndo as cltras do sen: le .Trlbunal clene-g.r .1 regIstro. Mai; id o ' .. o ~~'ltl?atr'. qe~e pegraqual•

•1 receita ou á despesa suoesEol"·, Ie nece~sáTlo que o cl)ntrato tenha a c o que os _. ,":' .05 :qul\ls I . cláusula condlclollal de 50 cntrar em Iquer mOGO, lnteress,u~ •.m à receita ou

Só se re utarão erfeitos de 01. ele I De fato, os,bens obeto da tran~a· i vigor lia data. dfl T1eglstro ueZa T~I· fi d\spesa, s9 se ~ep\,;tarão perfelt03regllitratl~ pelo -lribunlll' de ~ol;tas. :ç~o foram ava~~do~ e pagos aos llC10- 1llltnal deCo7llas. Não tendo tal res- depOlS!!e re[!lstrados pelo, Trillunal':le

,mstlls pela qua.ll.la de Cr$ •••...•• :. trição, _ e:~ tra logo. em vll:or, de I Contas_. Recusado· o legistro sua.n 41.010.735,00. Acrescida tal soma dos. acOrdo com as prescrições do C6dl:~'o' e,l:e"IlCaO fl~a suspensa até pronunclll.·

F 'i t iOO 1 juros de 5% ao ano, cio per1oc1o<te 'I' Clvll como é o c:\so A omi~são da me'lto do Congresso Nacio:lal.'elo o prOCCs,<llmel1 o no Tr na 22 à . lh do ID4022 d j Ih e • I • '- I ".de .Contas dos documentos em'lados e JU o.' - a e u .0 (\ Icliul'\lla cond.c onal ':lao .llt nge . ao P.:!lo desenvol\'lment,o doS ..dema18

a8 Informa .Õesburocl'átlcas lllnram 1941, no total de Cr$ 14,609.~5,tO, outorgado, obriga ,a')enas Imediata, parágrafos do aluàido Hrtigo da Cons­no sentido Cda rCCUER do I'e ~~tro em Impol'to~ o pagament~ total ge.al de I' mente aoutorlta:Jte, p"~Que as pessoas t!tUiÇii.o Federal fica b!.'l'll claro a na,visill de não cOIlStar da e' ;tu ,. il ICl'$ 5S,u88,00. Proccdlda a avaliação, juridb::.s. de direit.:) ;lublko. quallao tllreza. dos contrat05' previstos. Sãoblicll a cláusula condlclon:fldo. ra fra: ,para ser feita n venàlt - que se ele.', contratam. ficam sUJe,'tas as meSlllllS aqueles de efeitos co~'tlnuedos, de~ op ,tnou pela escritura publica de 27 de obrigações, deveres· t' .. res'Jollsabllida- cumprimento ~rad~Uvo, tanto ~'111

~~~I.~~:e~teT~~tra~e:r tillO: após o janeiro de 1951 e se consumou. pelai des Que as pessoas jU~idl~t:'.s de direito tala. em e:r.e'u.cflo~docontrato até qlL6•• ' 1 n un e on as, co~~ transcriçâo no Registo de Imóveis da privado e llS pessoas "latt·ra!s.. ,\ssinl ee promml'Íp, O'ro!lgr~sso Nacional. em~oIme é7~re~lsliO ~ lalmea f, do ~ 1" situaçáo. dos bellS, em 30 de janeiro de tem sido Iteratlvll a j:;rJs!)ruden~Ja ,i,'! ollri'la('/!f1 de 1J!lnam,er.to pelo Tesouro

o nrt. ,o ~,.,u anlento ?eral de 1951 '- apurou a. Comi~são como va- todos os trlbuna:ls e 11 dou~rlnll. d~~ Nllcional, em salrlo 1~ crédito, e1n cré-Contabl!1dnde .Publica. Quer dizer, a 16r atual .dos b€UB a lmportê.ncla deImestres-de direIto ~Ivll,. nao, !!ó '10 dito. emeréd/to 1'llL1Jrópl'io, mas qlUlndoSu.-;pensllO dos efcltos dn trtlnsação aFe Cr$ 58.000,000,00. Já neste ponto as Brasil, como do ~rn'.lMO Inteiro, con· a recuso. tiver outro fundamento, /loa. diUgênclll do reg1Sto, ficando o era- Emprl!sas Incorporl\da.~ entre ,o preçosagra tal. princIpio. s~r:(lo ,de sallen· despesa poderá e!etuar-sc,am)s des­rIo sem qualquer responsabilldBde por pago aos acionistas li juros a avalia.. !tar-se como. culmina.:'Cl:;l de~se pensa-. flQch.o do Presidente C!O Replihllca,danos ou perdas cOllsequc!ltes da re- ção para o venda tinham lucro de mento Ruy Barbosa. . Está bernelaro que tOda a atribui.cusa do reg1lltro da opel'llçao pelo Td- Cr$ 2.319.412,00.,0\. exigência .legal eiiodo Tribunal de Contas gira embunlll de COmas. _. de que a alienação fôsBe telta por .; vn. t6mo de contratos onde se cogita de

Ouvido ° Procurador do Tribunal, preço jamais Inferior' aO da Indenl. .' , 10brlltnC$!s de fazer !ll~ma, coisa paracmltlu ele o seu primeiro parecer n zR~ão estava preservada ' A es ~I'itura públi.::a objeto ela trll"-I'!\ União e tenha ela de lmgar .porfls. 20-22. O qual versou o pedido de . •. s~ção reza taxatlvan,ente: ".Que:io deLerminada verba, AI o.Trlbunal rte.c~clarecullentos paro elucidar seu tu· V.,. preÇO ·global. de ciuqllema e oit;o mI-., Contns fiscaliZa, "erifl~a se existe tal·turo parecer, esclarecllnentoB êS8es lhões duzentos. e noventa e trell 'mil verba noorçamentl) vot:ldo pelo Con-

,que se limitaram a detalhcs como o 'O Edital foi· publicado no Diário cruzeiros, a Ol1tol'gada l'ompradorn pa- In'CS~O Nncional, se !!lClSte snldo· J)al'arelativo li área totaldlls terras7en-,O/irnal'e outros jamais tcndo-Ibe sido ga' neste ato à outorgante \'endedol'Cl falemnreendimento fse é legal I) con­didas .item j) e se os editais de con- dada' ampla dh'lllgaçâo exiGida pela. a ImportAnclade \luze mllbões Seis-] troto. 'l~to é,' se está ,de .aeõrdo eomcorrêncln pública e as propostas foram lei. . ' centos e c1nqtlenta a oito mil e seis- a lei que o poderlal\Utorlz~r. Exa­pUbl!cadas em forma legal (Item ;), Entre o.s liclta.ntes Q.'le acudiram li. centos .cruzell·o8 e. .os .. restantes quilo· mina e julgadll le!\'.a!ldad.e dI! ato nominuclas claramente consllllll1d1l.S no concorr~ncla.· a .mlllor .oferta foi ele renta e seis milhões seIscentos e trlntol. que tlWll'e à forma e so poder lel!a.1l)rOCCaso que passa..va por suas mãos, ar. 118.283.000,00. Vale' dIZer: Cr$... e quatro mil equntrocentos cl'uzelNs depratl.('à-lO, estanc\J fio data. de SUl'pois são detalbes da próprlB escl'!turB 293.000,00, aetmada' a"altaçAo e Cr$ .serll.o pagos. de .a~õrdo com o q,tla, entrada emvi:,:or eonslgnll.dnno pro­publica, documento primordial em ,2.812.>112,00 aclmB da Inden1zaçl!,o pa~ adiante se estlPula~fJ pa('to Il~jeto tlrlo Instrumento; para obrlenr a ou­e:.:ame. .Il'a aos. aolonlBtas em virtude' da tn. plena. raza e, lrrel'''flurel Qu!ta~«~ J tl'll parte eontrBtanteà subordlnaQáo

Os bens, objetó.da transaçllo, ;o;l\o COI:'POraçl!.o.ComQ a operaçãonAo foi de hipoteco.: que .al.rodo, "oll~qdd, do registro no 'Tribunal.deContns.aqul!lc.s incorporados' ao' Pntrtm6nlo como pagamento do preço total I!. v18ta outorgada cOlllpraclorll da. !,Icne~llado. Cjull;ndo passam. a vigorar IIS. mdttlo.llNaelQlllil sob rcg!me especial e, SUll. _ C<lnforme a leJ' que regulaamatê- importqllclo 'de. on28 1.Zi~llue8, ~e;sce'll' obrlll,aglies. Isto. evidentemente' })Orqueadmi111str;Jç/lo e venda são regulaâas ria pennlte _a plu:cela.,l'estante ,ven_ tll"ec.nqil6ltto. c oito Iml ,fJ ~elscentos o TIlbunal de ContM não obrlgll 0..por leis tlU11llém especiais. Co11flgu- co 08 jurof de 6%00 ano, na impor- eruzeirosque r~celJell, ('on.llU ~ 4cllC~~ tel'celros: que 1llio E~t,enb~m .()ompro­~'a-se sua existência legllJ mais como tA.ncla de Cr$ .••546 854.00, o que per- =ata, a outor~p.nte VcllcledQI~ 11•• metido taxatlvnmen"e.;rltervell(lao estatal do quc como incar- faz um totalgéral de Cr$ 82 839 86' 00 transmite. o dOmfnio, posse, dlIeno c . Mas .o contrat~ de· cOmpra l! ,verJdt\poraç40 porque Inteh'anicllte ex.clul- Note-lIe que os' juros pall'os 'pelrlaDn~ ação que .exercia. stibr",." 08 .bens ve.l.1- .It.r..anslada.ça.o.. de dOmln1o.l de. deter­ei d P t I 6 I d U I"d', j ..... I 15 f' dldos de .qualquer natl)rez:l a.clma. de.-, mlnadOIl· bens -'- venda 'autorizada por

os o o r m n o 11. n ..o, e cu o pr",slUl Incorporadas aOll ao on . taa o- claradose .. eonstp.ntes '.do menelollaclo lel-- estA su'elto & clã.usula suSlSen ~cl\dastro nD.o constam. ram de 11% ao .Mo s6m'\! Cr$........ editlll, pOr fÔI'çadestil e8CrltwiI eda s1va de 86menteentrarl!m vll!or depoiS

111 .n.O'l0.'135,oo, valor atr1buldo a08 bens c1áustüa constitui. obrlgllndo-se 11 ,ven-. de reg1stradó pelo Tl11r.lnal'de' Oonta~?na ocaallo (1947) e o que ela .recebe dedora a fazel' sempre apresentebon Os tnterêssei'sAorec1procQs .nessas

A eXiBtênclil.das Emprí!lIas l!,cor.'Po- na .venda ..que faz agora" supe.rlor.em. ·.flrme .e valiosa. e. a resp.o.ndcr ·pel.l..· ope.ra.ç6es.·o IOmpr~t1or • pagaria ',0...raetal/ao Patrllnónio Nacional e regida 1% o Que, em quantia dê&Se vulto, é evicção de direito etc,... " . l'l'er;O, entraria no ~o!sembolsQ de vul:,;;e5trltamentepeloDecreto~lel n.o 9.658. IIprec1avel. Não ae salientando Que'com atranacrlç!io dl!s.~tnatrumenLo tosa soma,8uborc1lnad:làell!.usulaeoll~'de 28 de agóllto dell1Ü e .pela Lei alo tambi!magoracontados uroaa6-no Registro Geral de Imóveis ficou dle1onal,tlclnda o Oovêmo I ".ly6n.o 253. de 18.8, 840. diplom88 legais bre jU1'OB. DêBSe. mod~.entre a·dlte- eonaumada' à transação. ·(C6cl.'Oiv., di lJldenluQlI.oalgmase, o TrllNnalem plellO "Igor' que estabelecem á renoa de preço da' IndenlzaçiO e,aarts. 53f'e 533) e é siObldo(art;1.030 de Contas. nquo .réIUtro'!feraeloforma <le lelalldaclo do scu.s, ItOll, de- .ondaatua!· existe CDmo lucro. 'Oód., 01',), quo ." *rani_ PlGdwioreglatlo, ,o,eltarIa', c1e8felta, ,. ,,..

'--' .

•7110 Sexta.feira 25 OIARIO DO CONORESSO NACIONAL ' Julho de 1952

..nl. o preço jÁ recebido e qultallo eI 2.·) Por preço jama16 inforlor 110 daIpromovendo a responsabilidade do Os próprios concorrentes prometero.mtra~lslllodaelo o domlmo1 -.A devolu· 'lnde:Ji2::lção (art, 2,·, da Lei n,· :153): funclo11ft.rlo que opr..tlcoU, se também ooedlenclll ao.s seus preceitos. Ne­;lIo seria outro proce.;~o, - e porquea.o) Ao proponente que apresentarj' fÔsse ca.so. nhuma correç1\o merece por l~to. ASnüo, dIZer? - outra etcrnldade p:ll"a oferta de maior vl'lor, \:ll't. 1.", d.o O voto d.o ilustre ministro Rubem questões relativas ao valor dlW:lo ao,.. reemoolso. Decreto-lei n.· 9.658). Rosa - único que consta do processo bens e qUMtO· 110 prazo do Edltul

A. Legislação· ol'dil1lÍ.ria 'e os textos • _ conduz o Julgamer.to para o exame cscapam ao. "Exame da Legalldade"constitucionais que l'ebtUMla atribuI, IX da legalldade e para a. conclusão do Prosseguindo no seu voto. que êçl\o do Tril:lllnal àc CODtas gIram sem- As decisões do Trill'..mal de contlls] arquivamento e tudo indIca ter sido um vercladelro ensaio de dl1'elto, opl'e em. tOmo do sentido dc íisca,1lza- silO em têrmos. úrg!~Js mter·depen- êle o fundamento dadeclsão, mas o tnllnente ministro Rubem Rosa. aiu­ÇilO aa aplicação Q~ vertias orçamen. doute do Podei' E:<ccu',ivo e do Poder de~ldldo cO!1trad!z a esplanaçiio. No da esclarece:tárias e de transações que resultam Legislativo. sua fUnc~õo é especialll1en- item X, diz o min!str~ Rubem Rosa: XIII C) outrossim. quanto aoen,l Obriga.çõ.es lle~unmrlas do Tesour". re de tiscallzaç~o ',art, 22 da. c.onsti' r -"Istopõsto, verifica-se que c contrato em exame. não se fll2:t'acional. Obrigações de pagar. de .re· tl1iç:io' do. exe :uc:lo cr orçamento da contrato ora em exame: mister a sua "provação pelo Ml·u1l:l1;ir seI'VIços que '.nc vão ser presta- RepúllUco. por dclegaclle> do Congrcsso 'a) Já. produziu os seus efeitos mstérlo da Fazenda. E' que ado~. de obrigações QUP vão ser exe· Naciol1~l. SU:l' coml'etl\ncia glra em _ 11s. 1:1. Ver item n.O VI dês- Lel n,0253, de 1948, autorl2:011""itadas, A eXPfessã::. e::e~utada e no I to:no da receita e Cl:\ d~spe&a da te voto. ' a Superintendência a promoversentido de segulment". de açáo co:~·1 UnIão, se lmpurna CUl1~;::J.·registro b) NlÍo consigna a c1o.usula ctlretal1Lcnte a alienação de cer-Lnu:lda. A letra f, do § 1,0. do art. 175. a processo do pode L' Executivo. da sUa onde CXí)l'CSSam2nte se declara tos bens, mediante concorrênciado Regulamento Geral daContaol!:-j dell'ocraçlÍo cace rlY.lt1(~o para o Poder que o mesmo têrmo só entrará. pública e por préÇo jamais in-dade I'ública. espre.;;. :lUe "da 7lCi<l, LCillslativo, que decide em última. Ins- em vigor na data ao registro pelo fedor ao da indenização - ~r-e7:ecuçclo caiba direito a reclamaçáo tàncla. Ai o Poder, elnlnentemente Trll:)\\nal de Contas. não se res- t1go 1.•• PoI além: disse que lic'a qualquer espécill". Que execuç~o, I poUtico; no mais elevado sentido dllo ponsal.lllizalldo o QQvêrno por in· Comissão de Concorrênclaserla.Mui entra a semn:1t.r.ll, Iexpressão. delibera e tem fôrça de re- denizaçflo alguma si aquelll Cõr-. composta, a1uizo . de: Superill-

Ora, contrato' ele cc.tnpra e venda i formar Ilo decisão, determinando que te denesar o reglsto. tenctente, da Comissão· de qued,~ bens não tem eXi:!cuçào algumA..! se faça o. contrário do decidido pelo Pela legis14çáo ordincíria, os trata o Decreto-lei n," 2,436. de,E' operação singela queexlge apenas I Tribunal de Contas II náD 11á mais contratos celebrados com a Ad- 22 de jull10 de 1940. E' um casollCÔl'do no objeto e n.l preço. No caso: recurso. • mlnlstraç!\.o Pública entendem-se de ~competénc1a lnteB1'al", atra-em tela a matérla t~:n de ser eKam1-, O Poder Leslslatlvo e, pois, a cupula aempre sujeitos, no tocante ao ves de lei que indica Il entidadenllela face os artigos 65 e 6'1 cio Código do Tl'lbunal de COl1trtli. Estado. e no seu unioo Jntercf- que passará. o contrato".ClvU. COmbinados com a Lei n.· 253,1 ~"I o BC, a condição suspenslvll. ... lie XIde 1948 e D?creto-lcl n" 9.658, de ::::;! No que tange _empresas ncorp - terenl sido rcgi8tl'ad08 pelo Tribu. --ci~ BiOsto (le 1948. . i :B.das ao Patrlmônlo da União O ~o- :nal de Contas. sem Que da. não Os dispClllltlvos isolados ele uma lei

O Código ClvU no rort, 68 enumera, der Legislativo e o Poder Execut vo execuçdo caiba. direito a recla- não podem aer entencUeloJl Isolada-Oi bens· públicos ma,lIanávels e no' ar-I (a lei 25a votada pelo, Congresso úe maçl0 de Qualquer ·esPécle ouImente, parque elo conjunto lie todo

' tlgo 67 ressalva: uOs ÍlCIlli.dc que trar.a ~n~lonaela pelo. Pres!dente ela R.ep - re~ponsab11idade para o Tesou- o diploma lelral il que resulta O es-o a.rtigo precedente só perderão a iu. b.lca) cxclUiram o Tnbunal de Contu ro _ Reg. Cont, , artigo 784< e pirito, o intuito, a Intellgêncl& dallet1llbUidade, que lhe é peculiar. no. lU! ato mais Importante relaclonad\l f 1 F De

. easos e forma que a lei prescre~'el'" a elo,::: - a apllcl1ção do crédito aberto 775, parllgl'll o 1.0, etra -I prescrição. O elestaque muitaa ve2:c.s• de cento e cinqüenta e um milhões cie crei;(j-lel n,· .28. l1e 1:1 de mll10 nio é pensamento.

O Decreto-lei n.02.436. de 22 d.c cruzeiros para as indenizações pela In- ele 1938, artigo 25. A vlgellte! O' paragrafo 1.·, doart1~ 77. d..julho ele 1940(D. OLde ::3-7-19tO.corporaçll.o, determinando que o re- CO:lStituiçl\o fOI malll longe: não Constituição. diZ que uos COntratospâg. 14.203-4) retlíi.:-ado lO. 0'1 gistro.de tal crédito t/lsse felto auto- bt. que cOlll~llr de execução c1elque, por qualquer modo, interell/lll.-2,-1-940. pág. 14,441), Incorporou ao ID1atlcamente pelo Trllmna.t de Contas. contrlttos çoncluJdos pelo. Poder ,l'cm à receita ou à despesa só se re-patrlmOnio da OlJiào todo o atlvll Quer ellzer, sem mais exame. Indica· Públlco a não ser a partlrclalglstractos pelo Tribunal <le Cantas.existente em território .nacional àa Iraro que tal delibeuçlO estava fora data tio reglsto pelo Tribunal de A recusa do re(Ji:tTo 8U3peJl(leTli lillrasll Rallway Company e empl'csas de sua. discussão, cel'tamente llOr se Contas - artigo 77, parágraro 1e:r;eC1lÇáo do contrgto gtt q" se pro.:lo ela filiadas, dispon:l,) tambémquan-I tratar de atuaçílo "special. até com 1,·•. Ver também Lei n,· 830. de Inllncie O, Congre.so Nacio1lflZ". At)" ap,uração e llquIQa~l\o do seu pas-\ repercussão interllllciooal. 23 de setembro de 111411, artigo parte final do paráB1'afo deixa bem~Jvo. Entre os emprê8as filiadas estava' 35. Pela omissáo de semelhante claro o pensamento ao leglsll'dora com;lanhla L'1dústria.~ Bl"Ilsileiras de E ao eleterminar as vendas, autorl· cláusula, nil.o pequellas lndenlza- j quando elaborou o textoconstl(QcIO.Papel' . I za.llClo o Superintendente a realizâ"la, ç6es tem sido a União obrlgadanal e cuidou àa compe~ncla dei, 'T1'.l..Pe1~ Decreto-lei n.· 9,658, de 28 deIfê-lo também defo.rma especial e cl1- a pagar. Os repertórJos ele Ju- bunal de ContRa. " ,

llg6sto de 1946. (D, O. de 3Q.t-46 reta, vendlls que nao ~omportam ne- ,rispl'udêncla ll.l1m1nlstratlva, e1- Jamais a operaçl\o de alJenaçãO·.de"ig. 12.259) tllis ber.s .Incorporados aô nhuma .cláusula COlldK;lonal, ,por.que tIlm, como caso lIustratlvo. o re· bens dependem de exccuÇao c01Íti.l?atrimõnio da·Unlão perderam a l:uI- nada seria mais estrwmlo, do qUe doI! ferente às obrlloS 40 POrto de Co- 11Wda. E' ato que se conclui logolIenabllidade, cis que pl'escrlta por lei pactos concomlnantes, o de. venda e rumbA. Ver 'Alberto Blolchlne, apOSl\ assinatura do instrumento" venda. Isto é, au:orlzada a desin- o de hipoteca, flcat'am val~ndo e não Uanulll de LeglslaçãlJ, pago 171 pÚbl1co. porque automátlcamentecorporação. Diz o a.rtlco 1.. do citada valencio ao mesmo tem])O.,ja com preço a 182 - Niterói. 1920. COCllflca-l'traa1ada plll'a o outorgado a deten.Giploma.: . p,ago e lIultaclo.· c~~ft,ndo-se com o ç.o da Contabll1dade Pública çio d. cousa. Cessa instantanea.-~Nas alienações, mecllcnte con. código Civil. que Iv"C a matéria. Brullelra. Vol. 2. pag,s. 903 c: mente a atlvlelade de um para co-

corrên~la.llúbUca.Cle o:>e:ls das Empre- Desta forma. cu.mprlaao Trlblmal 1.018 ...;. RIo de Janeiro, 1&30." meçar a ath1dade do outro.zas Incorporadas aot'a·trimOnio :Na- de Conta.s. ~-~'l do Item 111, elll ar- PrO&'lelUindo no seu voto o Ilus- :Numa escritura pllbllca trwada.clonal, terÁ preferênCIa o proponenkl l tigo 77, ao, receber o ,procl!So5o enca- tre mlnlatro Rubem RoBA alnd~ acen- tiva de clomUlio. poue, direito, açAo,que apresentar oferta :if. maior valor,l mlnliado pelas Emprésas Incorpora- tua. ele modo meridiano: Inclwlve pela cláuaula comUtlll, comque.r ~.'eja ores.pectlvo Il&.<iam.eõltofe,I,.to1das ao .paarlmÔlll0 d.a U.. nUlo. 1ul"ar XlI - ·Noutra llssentada. tive. qUltaÇio do .preço pago, como pode.a vista. quer a prazo" . teio 8ómente dG ~ua %era1idade. 1sto ensejo de escrever: ria. depo1a désse ato material de .", O arU,o 2.· trata Ilamodalldadc é, se estava conforme D.s leis especla16 Está. a merecer a alta atenção transterência ficar a cO\I8Bem 8\lS.elo pagltJ11ento. juros e. parcelas a que regem o assunto. elo Poder LeaiBlnt1~o a sltulÇlio peMO, sem dono certo. aguardandoprazo. . ' I Examinando que o Superintendente c1as Empr~sas Incorporadas ao 10 cumprimento da cll\usuiacondlclo·

O artlgo 3,· dil textualmente, e 1st:! tinha poderes legais para vencler <ar. Patrlmmlo Nacional, no que diz nal, que se Ul/lle favorA,el ao adquJ.é Importante:. tlgo 2.1eUS3l: que o preço tinha sido pertinência aos OI'ÇetmeAtos e rente exlairla outra CIIcrita pÚbl1ca.

-- ·Os bens aUenado!! na .lorma superior ao dllo Inden1illçlo e superior COlltutJ~"cst40. -.Da PiseaU· outro processo, e se foaM desf.To.do art. 2,· lIêst" Pecret.o-Iel aeriio no da avaUação; que tinha bavielo Ia~Ao Plnancelra, clt .. passo 92 e raveI - 3. o pr6ço PIlSO, qUitado, re.dlidos llm garantia lUpoteciKi& dos <'OllCorr~cia púbUca êl a preferência 131". . colblc1o e. contra o Tesouro. n40 ca.~ldos devedore~, inClwdve juros tinha slelo dada ao proponente que E ainda: benelo -direito a rcclGmaçllO de..iJntratuala". apreantOll oferta de maior valor - A desincorporaçlo dos bens e a qllGlquer e.PfCle ou. rcapcmlGbUl4G.

NIo c1'la nenhum Interregno entre listava comPl.lela 1& atribuição (10 '1'rl- llq,ul<lação .d.a8 . i1nportAncias "re- ele dêle•. "UIlUIdo &11 prollr.IU expl'Cll.o ato de. venda e 1& 3\ia conlUmaçio,'aunl1 ele Contll.. eonheelells cOmo lesaiS • lerltt- i6ea do Uustre ministro Rubem Rosa.porque 111cluslve prevo'l o P8lCltolUpO- .Iseo, apurivel flcUmente. face. mamenkl elel'ldCls" vem _ fazen- no seu bem func1amentado votO?'tecido para Sarantla..dos salelos eleve- farta doclUl'lentllçAo do. procelllO, o elo/& 111U:O elllo Admlnistraçllo. Pela Intel'''' I d' Oh to _"IQtJl'eS. . •. julga.mento ela lagalldade do contrato Assim, várias leU foram baixadas. . ......ne a o ....x co......

Obeelecendo ao artl;!o 67, do CôdllO estaria feito dentro dr. estrlta detu~ .' .. . ' tuctelnlÚ a conclusAo· que se 1mp6e •Oiril. 1& lei deu -forma parti li allena- minaçlo constitucion'll. ' Doutra parte. tendo em vlBta a a de que 10 TrUllmal de Contu doQio dos bens a sere.n ele-incorpOrados " . . III&tllrUII Il.pcc{ccl " lZllInG9l1o que levados parA reslat:o OI prooeasoea' de se notar que nen1luma condi: A aus6ncia oda cl':J~ula condlolonal pelo vulto eacapa to· trllmitaçlo Dor- de execQÇiO contlnullda, QUO &obre.('Jonal é estabelecida nessa legi81açloo (letra. t. f 1.• art. 175, do ReIUla- m.lprevista. na ContllbllkkkJtJ Pá- carregam o or~amento e 1lCI..uelll11t&da eapecal lea redat.io .é esplicltlA mellto Geral de Conta'Jllldllde p,),bUea' ~1c4 foram decretadu, atravb dou- con$ll7l144ol em tU7Iç40 111 le,Ul4Çc!O,uando prescreve como se deve faze tomou an6dino o reg1::tro da escritura tra lei, lIONM8 IlJ1'lCl4I'" e:spec161 ~r/& ClPe1!.4S ser ,,",aCl4.. A I.el n. 263 de la de fevereiro lê no Trlbl1.na1 .de Conta~. porque o seu Alem, nas al1en~s. moc1lante'lIG ler;aIUlarte e ala lIlf' arqulwutD_lHa -(~O 'de 24-2-1948) I 1 cl . registro 1110 lhe di maior valor e a Cloneorrtncla püblica.terá preferen- Nem poele~ ser de outro mOelo,'Ooni_ NaCional no Seu ai-t~ '1: recusa nio lhe tira ta.mb6m~~ cla o J!clonte. que apresentar oferta atentlUldo-e. na elrcunatincla denomlnaZmentecJ.taa COmpanhl :m. dade, ela que a decl~l\o dO .. n 4IImlior ftlar, quer seja o reapec- que o TrlbunlU de Contaa n.otellldutrl&is Braallelrli' de .ape1 ~ 'DO (\e ContaS nlo

dI~.P f~I'\lII.~e••eentenÇ&, Uva' pallmento feitO. rista.· quer funçlo Judicante, ale POr áeleia~ao

art. 2 o c1eterm1na' .... da Pod,er Ju lc .cb.o "pua ..el!l'..~m •. pruo•.'QullonCSo "' ...proposta for lo dO. LCllllllatlvo e nlo lho serIa pos.:... .... o Súpe:iI:t0n4ente d ato pet1elto· ac. adl) li consu o, Pl'U'o foralll eatlbelClCldu cerl4J1/ alui decidir dll. vaUdacle ou náo, elA

Bmprtsas IUllQrpÔl'adu. ' patr~ de ad6rdocom o C6clllo 01'11,. pratl- OoIMlki6e..Dêlte m04o. o. bens' II.1le- constltucionalll1lde ou l1i\0 de. leiamomo da ti'niAo Ru.~rlH= • Vlll_e~o pe~~·t P

dIlb(l!cO'.~~o 6q~~~aadoe BeJlo dlClOl em '''l'OlItlA. "'I. ivotado8 pelo, Congrell8o. H.clOnal. co­

der e por. preço. jllMalllnterior ao P....~c:n ..d·......I. o ,on__ll~ llQfe,cclna dOlBC114ol dcwedDl'c" 1nclu-.mo é o caso lia Lelll..· :151, ele li. dodaindeninçio, "'I:mJ)~s&8A qUI! sU, "'. a o. " •. alvo os jllroa eontTatuai8. ,Decreto. fevereiro de 1HB,IIludeoartlso anterior." " Terla.lI6mento. pela. di. 'ullllar ela Ieln.· 8.65B"de 28 de 11I6stocle 1048, Recorrendo·1$C ao elementoblstóoi

•. OL!erv.~~ que a leI autorlla .• YID- lei.Udade. daoperaçio e deternÜllN' eca J'jllcallzaçflo l"Inanceh'a clt •• palia. rico C.los6 Duarte, vol., lI'verlflca."da, ·semreatriç6eoutrl8 que nIoIIJ.m o arquJY&mento do. P!'OCtS80. por '1Or 1311 ,8.13'1.. . '... .1&., que·. por 00..110 da votaQlo,.ao,:::;aq1.lelaa,'A prevJst.. IlOJ. diP.lomaacl. Inoperante 0 ..11. nlii~ou O.HU nIn.. A.. e.uperln~,clIncta. d1r,.ltllme.nte,.\."llal art1to 'I'l da OonatltUiQloe..

-, '·tados. ' ,. '. rtIllatrO. 3' que o.at.» eatava QClnl\l.alltorlladalo aUenlU' pe~ Lei, ela· ponto de I&triblllo1oficoubem· ea.i';;:"I.~, OOncol'teaela púbUc:a ··{Irt. 1.', mado .m réulllvu elÓmentt ao Po~ !lOI'Ou o. Bdital. ajuatando as .· ...nor· clarecldo. porjurfatas eminentes que:·.~III 0.0 9.•,.ele ....lN. eler.1udio11orloeaberla,qualCluer l'll- .1IIM1IIJ*1l1&u dentro,do'e r1~rlllllo tomaram parte na dlacUasllo· ela ma­

.,.....1.••• z.t Jl.'. elo lW·1MIiClllhllipe.ra iIlvall4l.-lo. &e f6111 0Ill0. rormaUí1l d& Con~bUld"'-e Hbllca, têl'la.

"i:

Sexta-ieir:l. 2S DIARIO DO CONORERO N",,,,lV!'I,..1. Julho de 1952 7111

1I,II1~, para o julgamento da lega- Letra nA cláuS111a onde (')C- tural1! e as pessoasjurldicas de dl- presentacln por seus home::.s na e:t·Iiliu.cle do [Ito pratiCado pelo. repre- pre~samente se declare que o relto pl'lvado. pressão de seus cargos.'Cl1Ct\l1t~ da pessOa jurJdJca de dl- contrato nao enrara em VIgor Nem poderia ser de outro modo Asslm é que, se um iadh'lduo serclto publiCO, não re~ta lIuVllla. Que sem Que tenha s1110 regllltrado porque o sel\5O comum repellrlo. o apropria de um bem alheIO, Instala-ê dn competéncla do TrIbunal de pelo .Trlbunal de Contas. nao se privilégio absurdo da irresponsablll. li(' nele, exerce ato atlJ de fOrça plU'aContM, mesmo porque o artigo 19~. responsalJ~112a11do o Govêrno por dade que representaria a venda. com detê·lo contrÍl a vontade de scu don r,.(la Constltulçllo .Federal" e.llmlna. in· Indenlzaçao. alguma se a.qulíle o pagamento àe -omas \·ultosÜl.Shnas estará furtando ou rm'b<lJido Se tOtelramente a IdéIa da lrresponsabl- Instituto denegar o regiStro. dld d ô '".. 'd III ip6 •.t ê11dade do Estado quando contrata E' de tal evidênCIa que se cogita prece o e ac r"o na cousa e,. no eJXl • m e, como pagamen.o I d ,s-com as pessOas naturals c as pes-I de contratos actmm,strattVDs pOIS 1\ preç9. e, ao depois, ficar dependendo SC' bem que tomou um preço l"Hi.cu.o.~õa' jUl'ldlCaS de direito pl'lvado. A letra !! o paragralo estao vinculactOs ainda de seguncta etapa - (registro ~tarB apen~ agra~a.~do a fl.sura de.teoria do risco noJe é pacifica, con- ao texto do artigo que mnguem po- no Tribunal de. Contp.s> - que,. se lltu~a ant~s pl'~.lcada, e.tercendo..forme ensina magistralmente. AguInr dera,. raclocmando seriamente, com fOr l1egado, o Est~do fl,:;n a sall'O de coaçao para soll::l!flcar o prejulzoDias, na sua monumental obra "da J esm~lto Jurldlco, querer estender fi qualquer rp.r.lamaçao~.Quem se sujei. patrlmcnlal dado.re"'~',nsa!)ll!dade civil". Iescritura Pllbllca de venda de Dens taria à perspectiva tac desigual? .Nem O Govêl'nrl bra.sl1elro hvuvepcr

Não comportando mais dlscu~são a .particularidade de 11m c.ontraOO mesnlo 00 1'1sensat.os, tocados de agtt. bem Incorporar ao ?atri;tnôl1.io Naclo­6sse ponto, eis que é pacifica a JU- ndml11lstratlvo. Cjue ti ato multo di· da crise de vesf·nla seriam capazes nal g Companhia Indus:rías Br·al".r:sprudência e a doutrina universal, fel'ente. . de se desPoJ)l.r oe vultosa soma. sem lelrns de Papel pe~soa jurlclica de c1i_já Relarou a I'nrta a matél·la. O jul- O argumento de Que só seria ~US. q\1[\lqucr garnntla e sem CJua!qner dl- relto privado, Fê·lo em nome do ele­gmnento da legalidade Importa .na c~ptlvel de reforma a decisao ào 'rrl- relto n recJar.1l!r sôore ela, se o Tri- vado Interêssi! público. Providenciou~onferêncla do procedimento do re- bunal de Contas se os bens. JlJJetos bunal. de contas lhes negasse I'vgis- aSIla nva!iação· para pagamento aos;Jresentante do Poder Públlco para da transação, fo~sem particulares 11'0... E n quem se prestasse n tal Iseus legitlmos donos e pagou comoo efeito d~ decidir da sua própria I:ão tem apOlo jurldlco, Isto porque condiçíio incrlveI, o pr6prlo Poder senàa seu valo, - Cr!> 41.070.735,00.rfOsp0.nsabllldade. eis q~e r~sr,Jonde o Poder I'llbllco nlio tem bens parti- PúbllCQ teria o dever de obstl!r, ]lO:'. Não reequlj;CU es.sa indú~trla, não ln­IJ01' ele ante o poder Publico. culares, Ou são bens públicos (art, que scrin pessoa a caminho de pró- verteu capitais com novos e mOCler-

Já o registro no Tribunal dc Con. 66, Ced. Clv,) _0 nesse ca.so são ina·1

xlma interdJçác judicial.... nos mnquinlsmos. pois estes contl-tas é p:l.ra outra . ftnalJdadc Igual. \Ilenávels. ou seo bel:S p1.1bllcos alle- A lei é sempre reprodução do cone nuam os mesmos de trinta anos pns­mente de sua tmnortânclll _ que e Inávels (art. 67. do C()cl, Clv. 1 e nes-, tinuado humano e é conseqüência do sados. Isto em 1947. Locupletou-8!"o da fiSC:lllza~'ão' da npllca~iio dos se caso são semprc bens públicos, que vem ~enào o normal na vida co- durante ,rês anos do lucro aue a 11'­ctin!lelros púbUcos. já .da salda dês· porque o tltul?r do clomblo é que letlv~. Nao dã 8nltos nem faz bros. d1.1str!a proporelo!1a. Findo <;"se p:'az0~cs dinheiros do erário para tora do Ilb~s dá fi qualldnde. . CRS lncyaçlies. E mult.o menOlS nunea manda fazer nova avallaçúo 001' pe.~­Tesouro. apUcnc\os em contratos, Clovis Ilcvi'aqtl!1 ensin::L (Cod. Clv., atema. contra a l~atureZa bumana soas suas e obtém uma dlfl;Tendn dÓ'CUJa execução contlnuatla esta ou' vaI. I, pâg'. 313\: porque 11/,sse caso resultariA. Inope- de~!".sset~ mr}:oôes de cruze!re!' 'P:U'anão prevista na lei orçamentaria lá - ~Esta c:1MsJflcnção ele bens mnte. Regllla. aS re:"çõcs dentro de mnls. pol.s a úl'ima ava1iação .lá/! dese li \'crba comporta ou nflo tal des- , p1'~:tcos e parJculares repousa nOI que é moral e honroso mas respei, Cr.S 58. 000 ' OOO.<lO. Vende emeoncor.Ileza. jê, sc se rela.C\Ona 11 .receita. do 11':.•odo diverso, oe.10 qU.al se exerr.e tando o quc é sagrado- a natureza rência. p.úbIlcll por qUanti.a ainda su.-erílrlo. sóbre êles c direito dos resp~tl. hUIrnlna. O Estado irresponsávcl, de perlor à avallllç!ío.

No C:lSO em tela o Sup!)rintenden- vos proprletér!os" modo algum obtêm do Indivltluo nor-te das Emprêsas Incorporadas ao Mo cr.so, porém, de' paSllarem tais: mal que se despeje do seu patl'imo- . Mas, 'O ,Procuradcr elo Tl'ibuna! deF'atnm<'lnl0 Nacional alienou a com-I' ben.sà sltuac;ã.o de auena.bllidade.1 nlo par,kular, da sUa economia. pri- ~ntas v.e nessa operaçflo um pe.panh1a Indústrias Brasileiras de Pn- I'cge a operação o CódIgo Civil por- vnda. dn sua fina.nça lleSsoalsem cU.ato, que verbera em têrmos claro,~pe!, FiHo amorizado por lcl espe· Que o ato de comj:lra p venda à~ bens nenh1,mll garamin. E' bem o~el'Vnd~ e can~entes, porque segunào afirmacla1 que lhe determinou .como neve-l não .. é CI):1tr.atc ndmlnist!'atlvo, ti sim. por Clovis Bevl.laq.Ua lCoà. div., 1'01. d Indllstlia valc mais no seu .enten­ria v.end~r. Recebido o preço, dndn pies oprração de ven~ e transferén. I. pág. 319) que "a lei, 1:lorém., não er e o Superlntellden'e a entregoun. qwtaçao formal e expressa,. trns- cla de domlnlo.· pode forçar a natureza dâs cou:sns". por qU~ntl~ desprezlvel n um grl1lJ,"h,!ados domlnlo.poSlle, d~relto e E' ainda o mestre c·ovls l3evi;aqun Numa operação .de conlpra e ven. de o.ssa;tances nue convocou por eOl-açaO. pela cláUsula constltutl, ficou a quem ensina. '. da e de sua própria cssênela de 'ua tnl pú1:l.lco dando o preço ml'1inlçot1era~ão consumadn. O outorgado·· substância Indecllnâvel a ir -'e porquanto venderia os benR. se rcomprador nada mais tem a ver com - "Os 1:',ens dominla1s dnl ceber A escrltur úbU p.~ nicrtt· SUperlntendente .tivesse pratléado talo Ppder Público. porque não existc Unlllo. dos Estados e dos .Munl-

IconsUma e náo t P c~. ra. I' a crime s6 êJe responderia por seu d.ro-

nenhum prosseguimento de contato. clplos não sio Ina'lenáveis, como lhl\.n a. com os c em liquo. quer. s .•me. lito, pois os eo~rr&\tes nada. te-nii.q ha execur,ão B processar-se, náo poderia ser alguémlcvado a su.l tivôsC;de que Ccgi:tr to; ~~r-l~l$.~a- riam de desonestoli porque compra.M ntlvldadc continuada em torno aa por tomando R lptra o disposto! 1 t G o ar . ,,0 e- ram· e pagaram preço supe.lor IJ~peração. visto como cessa 0ddoml- no artigo 67. SOmente se nliennmí~~bl~:n ~rl'onê~~en~~ go~a~l.ldade!l.1'aliri~fi.O feita e publlc!lda pejo PO.

~g. d~eu~ ~~~~~~~~~e~~ °llgl~ ~~ ~~~~~ ~:0Z;;,asp~r:~!tr:~ ~11:: Icas~ e.mll.te!a .•OllU~ hâ. ~. :~llr~~ ~i~;te:~~:~: r.epresentado. pelo Supc.tlesconlormloade com a lei lie U1. IUlm'" (ob c'r á 319 nes as C cunst..nclas é O Código Ci-trapassou de suas atrlbulçôes, ares- 1:'amb6m O ügu:n~n ti gci ). De J vil . Mas . também 11 ser verdadeira ~ponsabllldnde e sua e tera de,. res· crt'to-lel n.O 9.549. de tg d; ~~~fo d~1 XlII-, afl1'11'lnçãll do Procurador do Trll:u-ponder por ela ,artigo IS. do ~odl· 1946. li aplicAvel acre~ido das exl O parecer do P\'ocul'ador e'o 'I'r1bu.1 nal de Contas o Govêrno brasileiroIr? CIVU, artigo 19~, dn ConstitUI- [tênclas do Re~lamento Geral ~ nal de Con:as (fls 48/85) foi intel- Pl'lItlco~ estellonato contra os pra.çao). • _ COnta.bl1lànde PIllJllca Mra os con.l rnmentelateral. Tánto .que o próprio pr\etl\rlos tle,a!udidll. indústria, p~.l'aS~o a ~~~US~I~~~g1d~O~~ni~ op~. trlltos administrativos não tem apolo. I' TrlOunal de Contas, ,não ma.'11festou~~~o-lhes in11010 preço por patrl,d~t~e ~VlllldQ-la torná-la 1nexIst~n.Pols,n~:l sendo nem usunl.nem p;au~ por êle qualquel' 'aprêl)O. Cogitou ape-:lo °a~envalor enorme. E alr:da CO,!l1te em funda~ão' ela letra f § 10 ao slve. c.l1usula condiclo'1al de valer e nl1S dematérh criminal com elo. d asr •~ te de tratar·se de lnversaoartigo 775 .do Re--ulamento' Gerâi da n~o valer no mcsmll tempo li operll~ qlléneia de l!b/?lo crime acusatório. ~ cap.t estrangeiro no Bra&l. 60­Contnb1l1dade Pública. o registro lIU Ça o de v.enda de bel~S, sômente dis. Do que se depreend(' de t~1 peça sem ~rds -d é sabido -.cujo prc.não, seria ca.b1,·rJ. Mas n~o resta Po,sltlvo, eBoeclal de lei e que poderia Clllalquer estudo jUridlco é de que (\ ç<ia e /pen r da lmllfraçao ~e 1:11'9-­a menor dúv1da de que talre:;U1L\- crIar tal aberraç40 ,lurid!ca.Apllcar. tlel1to ele se vender por IlrCÇ() Infimo re e en.p tais. :E essa imlsraçaomento nâo nnula o art1go 194, da se, dispositivo regulamE'ntnr pQr. ex-: bens de extraordinário "alor e que ,o )loUF.a na conflnnça.Constituiçâo Pederlll, que é expltcI- temlvlda<le. .contraTin.lldo a secular' erlmln<lllo fol. quem os comproll... gel;:V~doCque os aelo'1lstas estran·to' norma de direito que preside a ê811egl '. M . d' . a . om])llnhla Indt1strlas 2m.

• As pessoas Jur!dlcns de direIto a'cm trasladat1vo.~ de dominio, serIa eCl~~ri:rv:: t~d o v~ue lr~urf~ ~~~~o~éPapeFrI•.~~ representad'JSpúblico !nterno~o.Cl eiV11m~nte Inovar esdruxulamentl' um slstemll o crlm .' d 11 em ne a o ~"6 mo. ancC3. nlUl tra.nl;l\.responsâvels .. pelos danos que os sonsagrado e paclflco .no no'SO direito c lto e fi concussão, isto tl. o pe- .....s. da inden1zar,li.o pelaineorpora.seus funcionáriOS. nessa .quaUda·~ivll, Além do mais. comI') ,iii foi exa. btlc~ ner~t~:C~~1 pc:[ empregafdo /l1l~' çp:, ~o~a~.!urdlad~ no valor de SUnl!lde, causem I .tercclros. . minado linhas acima, o Regulamento o ns suas unç es. pr e ~..... uas conseqUl1nclas_ s!la .

p)'.aUt.s. ~Prodtll;Ao e conflt'1lla- Geral·de Contabllldacle 'Púb'i' no. Cl\8o o e.ntãoSullcrlntenden:~ das naturais. ,'il.o do artigo 15 do Código Civil. ll'Itll, !'lO t4:-rto lJ1vor.ndo. de cg~tr:g;,~~P~~'8 Irorporadaa 110 Pat:rlmÔo d 8>11s0 govêrno braslleb'o nfi.o usou

- odmlnlstra.tfvo, Que é ('ousa. mUltoj c ona. .'. ab . urarecomendáve]:' ._- xn - merent.e de escritura pública de ven~ _ Derivou· os ataques para OS outor. fUd~l:rm rr acionistas odlrelto ele

Também o Reg1.1larnento Geral da do de ben5. . j€'lIdCS e seus parelltesi mas emàlti- t"b 11 me~ e reclamu contra .0 1'5-Contabilidade Pübllea fletra I, ! 1.". O dll't'i!~ nemchcS'R n ser. o bom Illa análise t6das li!' acusações 56 se~ Pllll~ro~nto ele Oue foram ~ltimos pe].,artigo 7'75) foi mal 1nvocado no caso S('%\5O. E' o senso comum desde. o) riam cublve!s se "erdadeh'lIS, no SUo ellfe e ú~o do Brasil, lecebendo nem tela. porque eivado. a IDVOCaçl\o 'tn<lmt'nto em que o Estado adquire perintendente, desde quando o .' ato Nr nça o Valor.do êrro' do destaque do dlSPOSltlVo. por lei 'qulllidpde vara tr8macJolUll' pratle&do. ulo o foi )lO!' violêncIa, por ant: se pode fugir .cl&se l'aciodn~nTrata.se apenas de compreensllo do nem n operaçi\o desS'e gênero, esh\ coaçio,· ou por qualquer outro daque- Tribun OI gl1Z'ecer do Procurador eloIdlo!I1a. pois, o çue .salta logo aos ~u'elto à lei cMI, como aspeSllOtlS les meios de fôrça que tornam os Que .~ b el clontas. porque é sabldqolhos é queaexl::êncla cI3 claUSUla '1atul'lls. atos nulos. . es a e ec mento industrial nâ'lcondietonal t 1Xlra O~ contratos /lI!. Repete-se o que foi dito IInhàsncl~se .,elo meio Illdlreto acusou o eo- ~ellulpado eontinuamente. não mo.·mlnlstratlvos. E' escritura' pU\>lIea de mil: - a teoria da lrrespoMabWdade t40 Superlnt.ende~te de pecula.tórlo e~~J~rido, nãoI padevalorlzar·s" e aotrasladaçáo de domlnlo. de venda de aSl'llm. como l\ do não risco estio também. lndireta.me.nte .Olude modo r o .nl! uta de competlçlio eom~.~ns. nunca foi contrato adnllnlstl'a"tntell'nmellte 'abo1!das, !tAo' só "DO multo claro, apresenta' o Qovêrno. dll. ~o con:êneóres vai . perdendo a' post-

. ::1'0, em parte a1llumado mundo. Bl'llAll, mos em tO.da parte. como se. Repúblloa p.omo. inteiramente .deso' . '. n 0.5 . pelo encarecimento d~,.eza o diSP2sltlvo re8U1amentar: lIentR. com merldl!\nn p.llU'eza. Aguiar nMto .travá'!, de qUadl'O que pinta l1o~:od3Ç~ori omo também 1'l!la produ...

Art. '1.5 A estlpulaollo dos con- Dln~. nl\ sua monumental obra cl. seu. parecer. .' . •.• d 0m: dCtrln, faceU-lndOetrlllB mO-tratos al!mllllstratlt'03 eOOlllreen- ta"'" supra, . .' '.' •..•. '. • A honro ê uma só, tanto para o er IL M do. mesmo gênero, E ·tan-de cl$usulas essenciais e c1àUsu,. O ~adontto vende bens parti- 1ndlvkluo empRI'lJcu'ar como ,ara to.JBtO f! uzna realidade :que se podelas a~es80I1as. '. . eulare.!porque o que & domBtadonlollS NaçDes. O que li desonestidade ::~ na.s pls\nas :do orOCesllO'em tela; .co~.l. t:IO

tJlAUSUdlLlS eascn.ell1.16 e li "ortl(!UI..ar. mas· ao ex.. ercer.. o lltO.. del.PM8·0Ill #I tom..bé'ni deaon.es.. tlda.d.e. Pllr•.sUPé~~.:JclA fQlrnecldOll pe.1A .l'r.6.1'11"? s opo em seromlt1. a!len."l\ode benIi(art~ '67; eM. CI. o l'als. quando, Cl seU"lOvArno,lIa pes- d " ..nc a;: a 'CU1'\'a f!Ol decll~eâ~s :~d~::rato algum, sob pena vme"" !!I.1elto .. 'e relll'a.~ de cUre1to IDa dos,Beus repreBell'!aIltell.· apde t"rffi~:rCSQue a Com13.nhlll deul'los

• e 15 . leis. Que rerem lia ~ssou :Mo determinado modo, !la NaçAo'J6 1'1- cUrecfto :nc;., de~uallt1Vldl).de•.sob '\. . ." .... . '. o ade, PdbUco.: LlICtOll 06.

7112 Sexta-feira 25 DIARIO DO CONGRESSO NAC.IONAL: Julho de 1952~~~~~=~=",~~~~~~~~=...:~===~~~~ellantes, caindo c subindo sem equl- REDAÇAo DO VENCIDO d('[tIZ8c[i.O CI'~'1'n <c ';o'1e:e l·.~S··.·h.·.',o 19'6 Illbrio, somente à mercê de íllotOl'e,.S ..." ,~ .. F:. " • ., • , ,) qm d0m I~ aria o regime d~estro.nhos, como sejam ..... da folta de A Comissão de Tumada de Contas' ",cu;~go.r o r!:J:(lstl'o", , t'runsaçõe~ da.s Brnprcsas In-corpo:·;'.•

VD ~ tcnd 1st '. I Funda<lo lia. 1nfl'ln"'ência desse .. ,"- da'J 1'1';0 nmelhor produto no mercndo, nunca ' • o cm v a aa razoes ongamente II " """" •• . o,~ parece procedc::toJ.du 1-, d d pOb .Ivo, recu~cu o 1l''''ré''io 'fila'.lI,,,1 A o,,'ot"l'ol' d a lei . Iem função da exce.lência 0Il pior do Z ... 0.1> nos votos os Deputa os Ar- ..". .. A'" •• ~ ess e.specla es-

Cl,Ualldade da proc:iução. mando Correia e Gullherm1no de OU- dc, ~ontas regi8tro ao . contrato d~ to.belecenc!o eel'to., requi~llos p~",l ó6Todavia, êsses comentarios sAo fe1- vclra e nos demais pronunciamentos Vl:iICla, em c':'õequeDcl~ cc con<:o"ren· legitimIdade da venda dos bens lll­

tos pa.ra não omitir hualquer pe~a do eXlm,s305 nos assemos em que se rca- ;1a .~;t·lbllca ('o~ bens aa COmpu.l,l1ia ccrporados. nlto slgOll1ea (\ rel'ogw'iG.. ~ li"'l o d"b'te da mat" I t .nd\l~ rias Bl'a~.L1eiras .de Papel, ~Ülr: dt'o geral (R, Q. da ContaOJ'I'I:",-.

processo. porque não tem base jurl. I.V' "" oI' li expos a no dA'"dica o articulado do Procurador do pl'OCeJSO n. O 2+.932-51 resolveu, por se; em ,rapotl (115, 97, pro<:. mIme- PúbUca) ,9cnão liaqueles ,'elJ' ;Jl":C'-Tribunal de Contas. A substã.neln do nOH 191 votos Idos Deputados .~l'. 1'0 .4.932·~l) .• Itos porventura afetados J'o;:" l10Vltseu pllrecer é sem valia pelo deslo- m;:lldo üorrela, Gullhermmo d'e OU- ::;óbl'e e.~s:t deClS:lO, e sobre ela, ex· lci.cament.(J da questão de dlreltc, . O VCU'lI: Paranhos de Oliveira, Alfredo clus!vamente,.é chamaClo o çon~!'c""O M:l.S o r~feric1o decreto-lei 11.: 'J 540Poder Públleo nâo praticou nenhum IDua~ll?e.. Euvoldo Lodl, FralldseO a Sl pl'onun~:,iI, pois aela é. que. f,'. ao exigir. em seu artigo 1. o .. a exl­estelionato eon 1'8 aque;es estrll.ngel. "':~U'fll, Mel1don~a Braga,. VIeira SO.- r?Cor~eu .llOl! pl'ooisO/l termOll do ar- gêllcia dn conco''l'enclu pLio.i" c oras que ,nVel.teram capitais no .ara-I b:!nhO e Jaedel Albel'(;ana) . contra ,.,::::,.,'7, ~ L' da. Constituição da R~ preço jlmJai~ inferiúr ao da ,n";;:,çt.nsll: o Superintendente das Empresas SCIS (61 (Deputados GUllhel'lllC Ma- 1,,;bj.C~.,que ~6s1m dlspóe' procedida pela CO[T."sâo de que 'l'a!'aIncorporadas não praticou nenhum' ch~do, Monteiro de Castro, Paralllo Com,.'o, e ao Tl'icunal de C'on· o art, 6.° do dl!~.'cto-Iei 11' 2 ~:IG elecrime de concussâo, eis que exel'ceu! Bel! ba. Gern.lano Dockhot'll. He1.or [fi': 22 de julho dI! 19'10", n[\o excllJ; :;05ato autorizado por lei e dentro da le1' Beltriío e Mario Gomes, apres'óntar o ,. , . " " , ..... , " .•• ' ., .•. , •. ,... outrll.S exlgência.5 contidas no Ragu.rigorosamente ficou e os outorgantes seguinte projeto de ! 1.0 - ~s <'U' trat.osque. per lamento Geral ~,) Contll.biljd,,~,.· PÚ"

d' d I c;ualqUer :l!~d 1 interessarem, á bl1t:a, entre os qWUF fi obrlr.at",""c'adecompra ares nao usaram. e qua quer DEORE10 LEGISLATIVO l'ce~lta ou ~. (',,,,,,0;8a.:só se :~..1:' da cláusula que ~übol'cllna'u ,.";·,.r'~Q·.'daquelas clrcUllstâncias que II.llulanl . t r f t d di" .. ..os atos ou os tornam anullÍvels. O Congresso ~aclOnal Decl'eta: a 110 per el Oli epOls e reg S"I t:';,l vigor doq "c,Il11atos, n scLl l'e"is-

Aliás Aguiar DIas (ob elt .• vol. n, ~rt, 1.° - F1CI1, reformada a rcso- ,rnaos oo'!o T:.lnnll.l de on'n~ f'C pelo Tribuna' aI' Contns "pago. 181.1 na sua maglstml obl'll' luçao do Tribuna, de Contas que 1'e- A re<:us3. :1-. '1'; ;:"tro sus))t''l<'er,' O exnme do sentido (;0 <Íc~rcto-Ielensina: C\lSOll registro à escritura públka de "eXect~çi"J. ci:, '<:,l1lrato até "ue n'o 9.549. l'1'\'ela, ;,0 COntrar!v. 11:n,\

...,.. "Para conforto, porém. cos ~cl1lprn e vend~ de bens. ou,torgadol. à .c ,p'ronu,:cle " (;o:-.gl·esso NaCl ,. 1IIll'eOCllPaçgO dc )mp:lnl' as 'lltlt;laSque enfren:am a questão velha :;:ocledade ,!ndutrias Brusi.eiras de "a,.. (:,m ·que se deve :(.'C;\IO a C011c ,rl'enc'ls

'co.ntrovcrsia já se pode dar por l:"a.pel Limitada pela Snperlntend~n" ~ ~al declsuo nos parece acertada. Ao dos b€ns Incol'pcrnrlo.' e n-in umfinda. Nenhuma dúvida mais cia da~ Empresas._ Incorporadas ao '.l'llll.l?Dl de Cc,~,t , C"o.iE ~ aev~r de ah'ouxamento de cxtgêncin.~.su\lBiste 110 tocante àrejeleii.o da Patl'lmonJo da Un.flo. por Inoperarte, li!!.I.uzyur ,:l. .. ~., ,,;,;~ J:~ção fltlanr;et I Confes:mmos fl'ancan:entc, qt:e es·ilTesponsabllldude ab.solut~ do Id~termillnndo arqui\amellto do. 1'1'0' ,., na Uni.lO ",o,; 1< :ld constitui '010 It~rla.mos disposto.; 1 superar ~';d~~ "i­Estado. Isso é partieulal'mcllte, cesw. ~. . em ~"',tld~ ul."o,.!.t:~Fi te, a e~pe~\11Cp. CIOS do cont.rato, tom !leme., dOi; mte­válido no' direito brlUlileiro, em Art, _.' - Ficam revozadas as J.js- mente o de jUlzor a legalida.de dos rês~e.s nacionais se o seu dcsprezoque pése a certlll; bem Inteneio. posições enl contrário. ~CJn!rato.s" el'l, :t!l~ ~.a é PlU'te (oll'l;)· I nos pareces,se útil :lO Pais.nadas mas mal informadas nu- Sala Rego Barros. em 28 de maio de ,0 ". n.O II da Cor,atulcão), I 'I1\'emofl ocasião (te dee-idlr. em ou­tOridll'des, pe~o erro de visão de 1952.. - Arm.aMo COI·rela. Relator ,.üraa for1U& tl1Jll,,:";;,·lhe. come ... I tra 0I?Ortunidade, que o CongJ'e~sll, aoeonsldel'nr que .tódaação ~oi1tra ,'enddo -'-, Gttilhe"I/l~ Machado _. ~••II"'mar ~·l'lI.ro M !e~alt·1~~ Icontrario do D.·l"~I.::ll de Com"" cuja.o' Estado é um assalto ao,<; cofres IMendo~lI:;a n~aya - Vie;~a sobrEnll,o c!ü c;ont1"nto la ~~It:'Jrl: da Comt:"It.h,~ Iáre:l de liberdade ee. julgamento' é in­públicos, num verdltdelro abuso ~ Gulllter-mm.o de O~iveJra -: Het- Il!dustrlas Bl'aslle1ras de .Papel. fer~or à nossa, 'OIS tcm dp.vcre3ele gcnera.llzação". I toro BeltrOe ._ FrancISCo AgUiar _ Como acentuou o Ministro Ruben. mmores de t1delid:.úe as Iinha~ t"aça-'Isto porque, eitllndo Ama.ro Clt- t IIelt,!r. Bt/trao. - FranCISco AquÜlr. Rosn, das para o registrr, e validade formal

vaicante (pàg. 165) IMon·.e'ro dp C.o~tro com voto em se- "J'c!:> b;;',l~ ...ã.o o!'Cl:nárla 03 ~os ccntr,atos, pode ~e apegar men<A. [lR!'ado _ M!!rlo GOllles vencido de ('n:I~·l'.1t(1S : ••; 1'1'l4C>OS ('om aadm ::LS forroU.as e itu.ocionllr come 11ma.

"Se oE~two é sujeito de direl- SClirdo -COI'<1 o rela.tol' _ GeT111ano Do- n:stl'açt1.o. r· Ji:: .~ e:ltendeUI l·r (l11bnR :'cl15i1'el 31x,uas aos m.Cl'c::se,.tos. também o é de obrlgaçi)es'·. cHU'>rll.vencldo- Jaede.r AEbergaria sempt'e ";jAi"" ne t.!)cantc au da Naçao.

Todo. ato dos órgãos. do Poder PÚ- _ Parailio Borba, vencido _ Para- Eslado,. e. 1"1"" uplco 11lter~~ -r Ent€ndemos mesmo que ~ suas ele-blico importa obdgatprlamente em nllos de OZit'eEra, ~ AEfredo DuaZ'be. i& condlçllo suspeIl.'51va de terem cisões não se pode subtrair um cou_cOllBeqüência. Nada. se faz mocua- sido l'cgl'~~':\'!~~ nc J2r~::unal rL teúdo. polltlco, !lI) RIto sentido :la ex-mente, mesmo porque a e:~pressno de VOTO EM SF.PAR.~DO DO SENHOR Contas, .~,eln C(tlC tia nao el:l!cu'1~ I P!e~l'.O. que 'I!r'e~a a própria subs-quem faz aiguma cousa e, determina- MONTEIRO PE CASTRO caiba dl.el."., reclamação CíP la nela jurídicII de que igualmellt~ seelo sentido, por faZê-io Inoperante, re- ..qualquer ~:J,•.' • ou re~!'lCnsal)hl de\'e nutrir. -wlta no seu próprio d~prestlglo. REI.l'l'ÓRIO drtde~ para '~~'OUI·Õ. R. G.. c.Essa faculdade porém, Só deve ser

O Conselho NlIdonaJ. é chamado - A. t. 784 c ,). . exercida em !'ar~, "ams, qUIlll'-" n obe.para tomar conheeimento da CieclSâo O Egrégio TrIbunal de Contas, eX:L· A Consti.\:Içio sagrou de maneira d! /lucia aos crit~:'io~ rlxos e :-::;I(\<ls,do .r~églo TrIbUnal de Contas qu~ nli"~!'''., o pI'ocesEo da concorr~n~la e:.prCllSa esta exlgê!~ela em seu artigo constituir um 10"0 ne!C:atlvu ~m faclthouve por bem _ (fls. 86) assim Be !'enll?iad·~ pelas Empl'esas Incorporl\- 77 pal'llgr.l\fo. " .. <;rc do .1nt':lres.'e 111:0.101' aU-Pa~.pronunciar: das à UnIão e o contralo-I!lICI·ltura. Nessas C(;lldlr;\i.'s \'erificnda a f3.1,;> . No c~~o l)(ll·~a. c,,;.<;a circu':Hàncla. •

• 0 Tribunal resolye reeuss.r re- uúb1ic!l de compra e venda - relatlva deformallda(\~5 :(',:;;.< do COUI1'ato) _ I fio. existe..glstl'o ao contrato, po rter .sldo à alienação da Companhiá IndÚBtrl1l.S el'CrltI1.' de r<:)m');'tl .. venda _ o." NlIoo dese]amcs cntrar no mél'ito diceleb~ado cominfrlngêncla do dis- Sr:lsilell'as de Pa.]lel (I11COl'PQrut~) não haver se cCllsigmldo nela· a cli-ü. ,:(;l,tOrl'encln. r- •• a . cujo eKaili~niiopOsto na allnea f, do ~ 1.0. do ar- ~ediada em 'Arapoli. Estado do ·PI~ sula cond!c10l\ando sua entrada "n: ,..mos oomoc"d'_~, Já que o () ,'1,,1'05·tigo 775, do Regulamento Geral I·al:á.. ào Illcrú5tria~ Brasileiras de pa- vigol' no registro do T!.·ibunal de CC::I- ...:' e cl1l1f'lado li. c:plnar apena< ~;l)'>rede contabilidade Pública". '._ ,~l Ltda. netl(!'u-1he relfistro, por ter tall e ten<lo..além de mais, prodllz'..10 b~' fU,nd:Dlentl').~· ~l' rccurso do F. Tri. ~

Confirmar tal declsã oscria., operar sido ·celebrado com ·lnfrlngêl1cla do êl~ seus efelto~ antes de/!'SD apl'OvI\.C!\IJ. unr:...d_ CO:lt",,~.&Clr. conseqliência.s, el.s que nem o dls~,tona BlIllca F do§ 10 do (lr· nao pode a CAmaTa a nosso vel' 'oc" POd.DlOS, 11) "Htl:.nto. dizer. cem oTribunal de OOntas. nem o Poder Le- tlgo 771; do El~~~amento Geral· - de Il~O confirmar. o ató do 'Ir1bumt!' ~ue ?1?le J.vo ce revelar R8 razõCs porquo.gllllativo•. Têm funçlo judicante. O Contab1l1dade p\\~llca. lhe negou re!tlstro. .lao usamos ~ .llrElto de ablllld<·nllr•

. ato nloé anulado eom tal delibera. Desea slla deelsllo re~ol':'et1 li ~'~~lc- Es~a [j~el:;oorlo Triliunal de C,n. ele- nossact.c~~:~'l.J .~Itél'iode rigcI'o80ção. nem sofre quaJquer' embaraço, dade oomprad4lra. resolvendo 'l rn- tas. SÓ seria sU8Ceptlvel de reforma epcl!'o ll.!! .0"l:.allJúoes lesaL.~ ,'II~ 6visto eomo foi consumado. A mate_bunal nAo. tlJTlIIIr conhecimento ·desse se Os bens. objetos dai transação, !os.: :. maIs penoia p.·"lv~J a noo.'" 1m.ria é agora. Inteiramente da compe- recurso e eneaminhlldo O' proc"~"', Rem partlculnres, como lIlegarlll1l ISO. prcsslí.o sÔbrc os episodlOll que eom_·tência do Poder Judiciário.' E 0$ Po- com toda documentação, à Ctunarn cieaade Indústrias Brasileiras de Pn. puzeram, o )'·c<:c!,··o de coo.:o'· "l'd~deres da União têm suas atribulçõe5, dos ~Denlltados tend<:. em :Ista o llrti- pai Ltda. em ~eu reClll'SO, e o .~eu Clt. d~5 ,Industrtolos Brasileiros de Pu.pel,quesA.1l Indele~ávels (art. 36, § 2,0. ~o.7 § }.o da. CO:ls,itulçt.o. vogado na brilhante mas não :lOn"I~- li. tic~19dos,.1\ nl"so ver, ma i..! ('Omda CGnstitulçíio). . . .. . . Dlstrlbulrio o uroc"!sso il:. Comissão cente exposlçll.o feita· à Comlssl\o de objetivo de servir, ao COllCOl'ren'" vlto-

Nesta ordem de Idéias não ,há co- ele Tomllel,' de Co~t!ls. pennte "!'~" Toma.<la de Conta~, . . rlosn do que a03 interesses da Naçiiomo confirmar a resoluçli.odo Trlbun,.l1 Tlcert'aram depoln:.e:lt~ ~ SI'!I. Andr~ Eshn:cs: pr,rém, convenclelos de Eis 1l0rqup.'X'hflrmll.mn~ II 'lHsiiGde contas que teria, tAo .somente, de CarrallOnl e Vieira. de Melo, proeUlIl- que. os .mesmos pertell':l!!lI\. União, :lo 1:gróglo Tribunal de Contas e pro­,\;Igarda legalidade do'contrato (Item dor do Tribunal de Contas, Cunha modificando, com isso, nossa oplnlào .~omos o SCgU(lltc ...;.... leto dI' lCI'IU. do art. 7'l, ela constituição) e co- Melo, havendo ainda o D1'. Justo de revelada em es~u~o de processo an- A1'tlr.o ímb, - "Ficll 0.1'.,,\'&:10 Ómo conseqüência determinar o arqul-)\,tGrals apresentado, oralmentl". a "e- terlor, quando acompanhamos' o v~.. "to do. Tr:t.>lm:::.

1n, COllt.as ",.. ~~,n'

vamento .do processo, f1eando a salvo fesa dasoclec!ade oomoro.dora. IndÚll- to do. relator do recurso do Tribunal sou req;ls~ro ao contrato celebrado en·o Poder Executivo pleitear perante o ,trias Brasileiru ele Pa.pel Ltda. de Contas. relativo à. remessa do ~e'. tu· lI.~ 1

1!l'.111res•.g (I1rornoradas ~ I. r,lã.)

'Judlclárlo o que Julgnsse de seu di- . VC':.'O I Jri,strooo contrato celebrado entre os ~ a Societlllrll! I~clUstl'ias Br".,leirllErelto, . ' .. . l!·m!J'·~..a~ !rCOl'!?Ol'ac'qs ao f'at.rl1l!(l. d.. Pauel LM:'."

.I6to .p6sto, com 08 fundamentos ex- DlspQe n alinea F, § 1.0 do· artigo 'Inlo da União e n SOcledlKleCleve. Sala' l11'1" .~~,5;io\'g 15 de fev'l"'tl'o ele:pel.dldos, propomOB o seguint.e proje- .775 do ReRUllnl'lento c:":!I';>,lâ:l. Con- '~lll'UI\ In(i;l~h'hl e Territorial Limi. l'rl!: - 1orOl1· .... '· de Ca.slro. P., 3...:rto de lei: . . ~ahl11dade PlÍbllca: .. ." t.-da.. . ... .. . . o,

Artigo únIco: Pica reformada are- "Ao estlpulaçla dos contratos admJ- O !I)tlllo.e~tudo feito sobre a ·na..:\I; ANEXO AO V0TO EM SEP,\P..!'DoIlIlluçio do Tribunal âe contas que nlstratlvos rompreel1de ol'as:!1:l:i .c~- ::::zaJurid!.::n jas Empresas, .pelo pro" DO SR. MONTl!lIRO DE CASTRO

.• ;' :'recusonreglatzo â escritura .publlca de senclals e cl6.usulllll acessórias. curador do TrlbU11al de. OOnt88~ C'lnha Parecer do Procurador Cunlla Melo·...... ·oompra e.Yenda de bens, outorgada.' ~. la - SAo cliuaull\~ eSlienclll.1Bo Melo.lll1e p.o:lotamnllereqlleremDl: se- "Pa.recer - A Esppcie: .....: &~::L'itu-

,' .•. .' Ji!CIC1Idade Indústrias Brasileiras l1e CC,,"lO tn!s u:!') pd·~m ser e~ltid(\s e~ í" 11llp;~JOn. este I'I'CZoll:,O,' CO;:'V~ll-' ra de comprll e venda e'1tre n ';upe~"0 :.:JOapel··Limitada pela Superintellclêuela '.<Int·rato alGum, sob pena de nul1:\o.de: ce\l-nosdis~o, .'. rlntendêncla das Em1)rêsa~ 111CO"I'Jra.'_. .:dA' Empr!lias Ineorporadas ao Plltri- •••••••••.•• , •.. ,.. " •.• ' • , •• ~., , •• , . .. O úllloonr,\,l1D11?r.to em sentido. con .das.·DO Patl'ililllnloNllclonal e A:I~lIo. 0~'~1Ii6I11o '.dl Unlio por inoperante. de- f a clausula onde exnressllmenr,e setrl\rlo que nl\oell.contra respll(lta na- Ramiro de Assis,. .' ....;.,terJlllD!'ndol)oarquivamento do pro- ~~~l""'o",,.. ,:, ..,,~t""'n n&l\l\nt.('ar" lluele·es.udo \)or .ter .sldo ll'Presen-Os Pecretos~Leis ns. 2.0'7;1 II '1,438i:.-i·':ée.ü\);·c_' : .. : ... ,.. ,. [em ,!Itl'or aemque tenlla.8Ido.rel(lIltra~ t.lM10·\JOIlte~iOI'1Ill!IHll .&.111';11 rll••l\ ... \l1~ C ;:~. l::=.:"~ : ~. t".',,'l1or.1c 19_

0</·'sa1a~.~0.Bar1'Ol, 30 de agrU .1e dOl'olo 'T'ribunal. de ·contaa,.nllo se ~ ..,·t~I~""I~"'~ ,.... ~. lpl ep~'lal' ,~~~. ~~-l'I'(\:'l~ (luDI~ ofrllnt .lnccirÍlOrMdlllUI2.·~AnI&G•.corr". re~..on&abU!allDdoo()tverna por· In- .ereto-Iei n. o D~5.D c:lo Bde ll;osto de ao Plltl'ln16nlo Nt\Ciollal a _Tl111 Brasil

Sexta-feira 2S DJARIODO CONORESSO' NACIONAL=

\ '

Julho de 19S2 7113=

aPilway ComplU'1Y eeuas filiadas, 1nB- Divers08 ll1or~dàres na vástldlio . Para conderu\-lo,llara. recusar n-1 Ne%1hU11l dêle. foi afastado. Silo CJIplrarllm-ae em altll5 razlles de ~ta. deSlõl1s terras, com mais de ao anos tle glstro ao contrato de fls. 2 a 14, o mesmos na sua totlllldllde. Contran.dil. " posse, requereram, ao que nos consta, Tribunal de contas, no exalOe Q:lC' tados os dois edltalll, verlflca·.e-ft, !;UI

Teve o Govêrno, d.e enfão, I!m \15- à. Superintendência d/lll Eàlprêll&s In- deve fazer, realmente, nâo podia pres- o mesmo. conjunto, com as mesmssta a defesa (ia economia e do crjd!- corpol·::.dIlS que lhes fôssem vendid06 clrdtr dos escla.recimentos que, em· dl- deBCriç6ei! e minúcias,. é idêntico !lU-to do palll e a. garr.ntla da execucâo, 05 lotes que ocupavam. l1g~nclA prel1mlnar, resolveu solicitar. ma e ,noutra concorrência. <Vide fls.melhor e m:lls honesta de serviços ClO Nll.ela conseguiram pois resolveu-se Através de todos Asses esclarul- 35).mt\ls relevante Interêsse nacional. vender as terras elli conjunto. mentos, indiclos veementes, gritantes Indo além, nos esclarecimentos ao

Houve ainda a respeito cJe certas Par:l a venda não houve. como de- e conclusivos, elemonstram a fraude, Tribunal, diz·se mais:cmprêsns a ôontingêr.cla ele evit.ar via ha\'er, pr~vill. autorização do Se- sob Qualquer aspecto do. citado con- A única parcela emaue poderia te:vultosos 'prcjul:ios ao Ban:o' do Bra_ nndo Federal.. trato I . • . _ h..vldo dl!erença, a Inserta no edit,~lsU e ao próprio TC'ouro Nacional A Fazenela Capão Bonito numa dao Para essa conclusao, aliás, basta sob a rubrica de estocue, ao INVI,S

li. própria onortlin!dade em que ZIi.'1111! de maior fertUldade' do Est"d; riam as orecedentes dilsse contrato, DE DIMINUIR como invernzmentcêsse ato patriótico foi praticado pnde de Mato Grosso. com malsd e 14. mil às preSlõas cle seu arranjo. os no~~~ .afirmou Frederico C,. Melo ~ ela.explicA lo da maneira mais-o'''"in- hectares de terras c mais ouin"nos elas figurinhas e fi!SU

Irlles nlello_ eo ,0. Ltda.. aumentou conolderat'eLmente.

... - •• 25 000 ..""" d' '. - vidos,. 11 clrcunstânc a. esqu s ta de secente. '. c__....ns e gado \acun e cava- ter' vendido por Cr$ 58,293.0'10,00, Vejam êsses dados: eID 'I de ll.z6s-

li. incorporaçáo de tais el11ilr~~aS, lar, foi também vendllil por preço aqullo Que. há menos' de 40 dias, se to. data da prlmelraconcorrêneia,algumas das qila!s executaram ~eT\·I. lrriSór!o. •. vend.ora por Cr$ '70.480.000.001 havida papel em estoque na fábricaços de alto Intcr~sse nacIonal. cteu,seE v.ndlda a um c.ldadao grego. ~rn_ De bOa fé não há expllcaçâo pos- na propo!clio de 80.416 QuJlos. e 56.lcr,em 1940, nn fase mais séria da r,uer. I oora, há multo, vhe5.do no Brasll. sivel para essa ell{,eren~a ele preço Im- de papelão: em 24 de fnnelro. auanriora contra o Eixo. Para Illdl~lO das pressas e falta de tre os dois. maioles concorrentes _ ,se enunciou a se~unda concorrência,

Infelizmente. ato tão bem intenclo- defcsa da Fazenda Nacional, nossa o da primeira e o da segunda _ em ha"la 354.585 q~nOS de panel e 269701}'nado não surtiu, O] efeitos que o de- trnns~!io bnsta que se diga que ésse tão poucos dias. Clullc"I de nape1ao. Quanto às vend:~sterminaram. Não teve o êlll.to que cidadao•. quanelo 101 conta ro (JUlio Mais inel':pl1cé.vel ainda é ter sido pOrv~ntura. realizadas pela Suner:n­deveria ter é em justo Ó honesto que que adqulTJra. encontrpu. multo mais essa dlfercnca de preco aceita .D~la tendência. dep-ois de 24 de tanelr/J,tivesse. do /fue havIa adqUirido. mssma ciJrecão das Emprêsas Incor' n:esmo que se efetWtssem. e~tarlllm

O patrimônio rico e abundante das POUCO dtempo d-!!P01S da transaço, o pOraclas ao l'atr!mónio. . ' ' s~b-rOgadas nos titulas ,Que: dianteemprêsas lncorpor:ldas à Fazenda Na- c~ttprll.dor. ao que nos foi informado, Dcseonf!ado cle SUA próprla sornllra, d...s condições do edital, floarlam p~r­elonal. à mais s\m!lles avallaç~o. p~- vendeu " quinta (9U sexta parte do da situl1t;ão em que. se meteu, um dos tencendo ao comprador. em tudo ederla ~arant!r-lhe o l'essarclme.nto'd~Igado_qUoe compr~ra por cinco ou seis concorrentes, por s1l1al. ..0' vitol'losa .n3. 001' tUdO. .bene.flei:l,dO. A. p1atér!a·pri­qualquer prcjujzo pecunl~rio com a milhoes de cruzelros. . primeira licitação por ter ofer2c!do ma. se hou, ~ dlmlnlllcso dela. T.?Iincorporação. . O preço da transaço, terras benfel~ maior preço. para expllcar a sua me- tranSformada. em llrodlltos Indl~str;a-

tsse patrimônio \?~C!050. sob c;ual. torlas,e gado de diverslIsespecles ao oorproposta na se;;.;unda. escrcve~. uZadO\ ~ as,~m. o que diminu,u ~1quer aspecto, quer do SO\1 valor venal. que nos conta foi de cr$ ..... : .... como "post-scriptum., na su.a pr~- ~a. ru r.ca i.resceu, na outra. Ale.llou'çâ dll utllldade do seu al)rOv~lt.a- 14 000 O()Ooo ' ' posta,. essa mofina e~.pl1cação. . f o aument!) nos es,ooues. houve am~nto ....10· prõp-!o Estado não teve . T' . '.' Em. tempo: Declaramos aue a l'e- .avor do comprador. considerável ?'t-

•. '" • • a ro...ejta~ , ambem no caso dessa translll;ão, dução do preço. em relac~o à n~ss! lorizac§o,., dos "rodutos. cujos pre(l:)scomo .e.~ de esperar. u;n () ~or.f!st'o inflluglu-se o, dispOSItivo const.!uc1o./ proposta anterior, é devida a.o fato c!e \·endn. foram. duplicados. o cue se M­mi~o g;~J~t~a:.1~mt~~'~ido d~ianl: ~a1 que fttodnavaii dl1d~ a extdcnso d2 I ter"sc consumido o estocille de matá. C

d1.e OIlsenar confront..'tndo os n!ve,s

da.do vê~d!do ~om' "'ra"dC p·"'UlZO' ci rr33 ~ e,na 33'11 epsen ('dnte Fed prol- rias-primas 1IOS últ!mos seis meses. cJe 7 de n;:osto de 1950 e N• •• h ~ • o, I' v a au ..or.Zllço o ena o e era. . e de janeiro de 1951 Daí re.

para os coíres !lu1:Lc:os.·- I (Constltuiço, art. 156, pará~rafo., se- .~m essa desculpa. fera de tem.p(I, dundou IP.'anàe vlU1ta~em ' paraGrandes extensões de terras. que' S1Indo) • ts~e concorrente,.a. um s6 tempo, ,~eu o coprador em detrimento da

poderilUIl ser utlllzndas p~lo pr6prio!. A vendn .da Fazenda Paraeatu,em uma má imllressao de :ua expenen· que o valioso patrimônio oferecido àEs~ado nos serviços de. lmlgrll~50 E' I terras fertlUssim!ls da B:lhla e Minas cia"tcomo homem :e ~~g6ctos. =dlez venda. fôsse. afinal, a êles entresue

lcolon1xà<;ão e em muitos eutros. têm: Gi!rats com e~..tenso tambem. sU;l~rlor UfUl ~ m~ .1~zo l uper ~ten n· pelo mesquinho preço de Cr$ ......sido alienadas por pro~os vis. rm: a ,lO ,mil hect~res, commultaa t>en- ~at u: ' lJr ~s Inc()rporll 115 :10158.293.000,00.bransações apressadas e Imp:'l:dentes j fe;torlas e mUlto !lado. esteve :lara. ~~velo~~se a~~~to. concorrendo 11 O ne~ócio foi o melhor posslvel

" Um llntrimônlo mR!, precioso em ser felta com tudo)sto por ........ ~ompra dos bens Delos quais ·d~.'l.. para os COl~,(\r~::s di!sse eoncluloe',!:conjl1nt~, na sua or~~nl.zaçllo mode. çr~ ;;O°9'O~O.00. '. . 01 ". ;'(\Z;'5 licitou. U1I!a vezofereo::endo CI'S grandemcnte prejudl('ial aos cofres

lar. fol e estâ sendo dlSs!pado. a t.oclo . .an.,aç..o.~on... a a qu_ rep.cse:t- iO.4S0.000.00 e outra. vez, Cr$ .... públ1eo!,pretexto, a comcç:lr p~!a sua dosartl- t:lmos ao Qo\~rno. no foi reallzl1aa. S3,lllO.()OO,00. sem sequer ler os Mi- Oomprar por Cr$5B.293,OUC,00. Jx,nsculnçiio. pelasvend:lS em pedar;()s. DO: , Man.,.~.ou. °n ge?~r"l Eurico. Dutra, a Itnis âas duas concorrênCias.., a qU2 C/ue no balanço das Emprésas' IMO.r­preços pouco eonvll1h1lvels e a Indl- .emp'O~.,pcnd~:.a. . ccncorreu. poradas cle 1950. tinham .estimativav:duos que não \·a.,. certamrntl', i1pr~- • Nã~ foi \'cI\dltl3, a Fazenda, mns !o~ - Se tivesse lido o edital da S~I?;Unc1u. de Cr$ 85.000.000,00, bens pelos quai~veltA·lo em !Ull! justa! flnnl1êade.~. ,endldo ~ t:':ldo. a Cr$ 210,00 Il c<1; Je- ccncorréncil!ocotc,inndO-o com a da pouco tempo antes,sp haVia oferecidô

T'..do isso é I:lmcntável" ç::r. ficanc:o, ainda, o eomprndor com primeira. fáéll1nente. nesse cotll.fo, Vl!" Cr$ 69.345.000.00 e Cr$ 7GASO.OOO.OO,d'e dae fun ~eito a ma12tê-Io nos campos de Pa- r:ficaria que em ambas. a. oferta C1'lIbens cuja' re::lela anual está calculada,

Pelo l'espeiloà d!~ld:l . • i' lacatu por sds meses. dos mesmos bens dOS"'1MS1l1ls·'mcs grosso morIo .m Cr$ 20 (){)n 00000 fcáes que ell:ercemos n~o flcnm,~s ~ m-. . . b ' o. I ' - . ". .. OI" . aI" a 5e p.cim:l 1ei- Outras faz~ndas fOfClll1 tamb~m ens.. .ta11. raro ne:OOl0 para' os compradores)í.esmente D3S lrIl1 ~ s. alienadas !lOr' preees prejudiciais D:l- ~dmltlr que,11a sQSn1nda oferta. :1O',·e um pé~sln10 .negócio para a l''uzell'ta~.. a ccmpro.vd.l:Is po,>e.mo.s lU.dicar ra o .patrirn.•;nio nacional como por 12dttal lUl scg,unda. eo.ncorr.ênclll' algu." ela Na.Oiona.l_. veUd.edora.a1<ma;;ns das tl':lns~çõcs· preJucUda1s exemplo: C..apecó. em 1945 com 63 m!l part~. dos .b:ms co~stant~s ,do edl- O caso em foco; mnls uma vez,ao interêssc público e aos· é:o~~s ela mil llIQu~res. a ~derson Hom, por tal .da P.Imel1a, já nao ex.~.tlsse. fd! atesta umac.'O!o:oea tl'adi:ao a.e cer.F d Naclon:ll com bens das refe· Cr$ 4.MD8.11G.OC,. ,l!!oTUnga.~, elll atribuir \..m çrime ao Superll1t~nden, tos oontratos "fl'itos "i'.oJn ....a: FazenAa

azen a .. , . . .,.' 1948, 4 1>!oisés l.ulllon· ele TrÓIa. oor te das Emllresas~ " ", Nael I' li .,. -rldas'emprês:ls.' • Cr$ 20.000.000.00; Barreira, nar!e dlll Foi Densar ~ue. na segundl1 propo~'I' ona. fTuarz o a tr~n~l1oão e a:~

AUAs. para tanto·o bastnT!a o C:l.O gZeba lI!onta!vclo;' etc. 1948, 4 Albez-tJ ta, no segundo edItal, Itrual ao orl. venda de~ bens .do llatr!monfo nacto.concreto da trnnsaçao, objc ..o do con· Maàl. reelro. se estivesse li oferecer bens lIal, o TJr_~o /lOl flue se. faz ~ s~mll1l.trato de fls. 2 a 14. :N'ão neccssita· ObjCltar.oe-á que para tais trano que nelo cz:stEam: as tais matérias- perJ/umo. mesmo mes(jlllnho. O nego.l'lamos de .mais. como ntestado grl- s:lções,a Superintendência das Em. primas. . ,I c~o é ótimo para os cornpr"~res'i

tan.te ac como se t'lm' c1.ell1Pld:dk°11 pre'SIlS Incor'por~d:ls e~:lva lega.lnlel1- Essa· dCsllstrada. de.sculpa·para se Ao. UI.v.erso dOS. papéis com.o no c.a-patrimônIo qUCl se in:o:po:ou • - te autorizada. ' . ter oferecido Cr$ 58.100,000,00 De· so famoSll d:l terras' de .Cumb'ctlllcilcla NacIonal. . . . Sem querer dIscutir sob qualquer 105 mesmos bens pelos Cluals. hã do:s Quando a F:1.zenCla N:lcional éa cC:n~

Mas nao nos pOllp:lmos. 110 exerci- lI5pecto essa autorização, limitamo· meses antes, se havia licitado Cr$ pra.dOl'il, o preço i! Rstronlllnicoc;;> d:lS 1'1os.s:ls fUll~ÕCS, a qu:ll'lucr sa- nos, pérém, a c.firmar Que, emlxlra 70.460.000,00. colocou multo nul o re· O :>-egOclo torna-u ótimo parA osc:' rido, autilrizl1das, as vendas dev1a.mser ferido licitante. e demonstrou também vendedores.

Assim p:lr:l demon:.-traelío da vl!rdac feitns defendendo-sc melhor o lote- um mau .fuizo nor êle feito sõ1)re a Vendendo óucom:mindo ~ F9trnt.'Io.e do 'q~e estamos a dl~er recorda.. r~ssc da vcndedora c sUJmetend,,-s~ Superintendência; " Nacional é semnre viturtâ 'nas 'n-mos transações (l'.1tras. das malS cen- os contratos' ao registro do Tribuual . Não é verd:lde. lJOrém. Quej- entre sações que faz.· em Que a adv~~:.asUl'iweis sob Cju:llquerll<pcctO. . de Contas, nos, têrmes do art. 77, ml· a .data das duas concorrçnclas, se te- sdministratlv.a,.,tUdo consegue à custa

A'F da ,\ra"'oi nas faixas lin· mero IU,da Constitu!ção de 18 tio n1l.a consumido o estoque de matéria&- 'cc qua1C/uer expe:liente:lten - v 'M t' . Gr. setcmbl'o de lD~O.. . . . 1'rlmas, ojerecirZo à.. venda nos dol$ .. ... .• ,

delras de Eo P",ulo cem a o -0.- Devlnin também essaSvendlls ser editais. . . .. . . C<4ne. se,' '\ta dos autos, A primeira.s~, e~m uma área de, ml1is ou -meno: fcita~ sem Infraç!\o ,do artigo 158, pa. O desmentido à eCluivoca emaliclo- concorrência comj)areceram . apenl1s4,,9,0\)0 hectnre~. fOl ~endida por pre r3.~rafos 1 e 2' dessa COnstltulção, sa desculpa dêsseconcorrente de am- dois CO!1eorrent~s. " .-ço lnslgn1f!cpnte. ' h. da ..Mtsn:3na· vll'tnclll ,da ConstltUlç'io b3.s as concorrências _ FTederlco .C.'Om, ...)a"1:1 WJlle Lupion, oferecendo

'Há, nessa F:tz,omla, uma mano .1 . -de 1937; as vendas estavam sU.leltas Melo & Cia, Ltda• .,.. é, feito de for- OrS 09.345.000,00.lOG .• OOO hectare~ d~ terras ótimas. A no conhecimento elo Tribunal de COn. ml&persuaslva nlls1nformacõestires- .. O outro, Fre:lerl~ e. Melo t: Cla.zona é das mrl.1s férteiS. tal! (art. 114). tlldas ao Trlbulial.nestes 'têrmos:', LWa" com 1::"- proposta de Cr, ....

Manchn e C'f!)l'Css!io t~cnlen, ~l;l- Em.tõdas essas transaçlles, tuâo é "Convêm ressaltar que todos.os bens .70.480.000,00.. .•nifica um ppda,:o de ter.::o.s boas, Cér. censurável. pOis. feitasllOr deleg!do~ - im6vels e mMoels _ sem ,tJUlllqucrÀ s~_,ll1oa concorrên('la se'apre~el1­te!,. encra\'!\<los em terràs rulns~d I1G·Poder Públlco.'foram ê~es 050rj- di!ermca, anuncIados 1'ara a conCD]'- ta:am também dolsunlcos licitant<!s''Mancha, no casc>,. n;;o é nu ao. melros a contrariara erlentllçl.o'llo r~cfa de " de 4!Jóstõde 1950 (~ prl- ~déllo.Ramlro creAssIs ofereceuc:1'

jao;:a. não é ,defeito. nao ê d-~ss~s ~ol-Estado na protet;ão aos' posseIros de mcirall!ao rlgo:-osament'.lCls·mcsm.os 0$.2&3.000.00; 'Frederico C. Melo &I Cla.sasque se encontram em. algum?sdns tel'l'as, suas e· no_combatQ, ao lat1fúl1~ E'1!umeradc:oIfllarll. a te'!:'u7icfa: . ..•. LtQ&:, m~to desccinflado,ccmo!e"~'transações !el~as com o: Govllrno.·· 6:0,. .' _' .:.' ,Parece. lóglc,aque, se '. al!l'~llSdel~s' do."po~-serllltum",eril, tc:.'~po;.desua

N[lO tem n palnvrn. como. a em-AW4a ol1.tros casos, IIOderulmos tivessem i!t!do I'endldosou excl11Ído~. propnrta, prop6s Cr$ 58_100 OOODúpreg-ll.mos, selltldopejoratlvo. Ao COl!o Fenclcr.a.re:n abOno de nossas ~ser· nO!'- os teTlt& citado 'IICÓmls~o"~ :tsse' I! o mesmo. concotien.tLqlle.trárlo. .. . t"lV88, . ., ". . . edItal... ..... IOra de ,melhor preço:na primelr:-.

.[l'ol·Aralloávendlda. jâ' l!cllots .dn . Ol:;1.S0 cios autos. norênr.reclamll, C::tclI!:orleamente afirma-se.nas In- COl'~Ol'rlc!R, éC1!l,C:'$'~ 'i0 .480;DO'lnl,.vlíl'~ncia, daConst1tul~f,o 4clD~9. 'Cl,m cln.t<lc!os oS'seus .dctalh.s; um'exame tormac(\es ao Trlbu~nl:··' . . Rel'l!t!lI'1Os·tsse ~pa.."O nua, ti-loflar,rante desrespeito ao· seu . art. 100. rn.Inu::!oso. tJ:rgepa.ssa.rmoa' afazê· .',Os bens ·1\0 f)rll7lettO fi •. no· tegut&!!.o' 'semfjre .junto aos MtUmen"ôs olie n-' .pllrl\grafos' primfl!t'0 e le=unctr . ' ' '.'. - ..". edlt(lls ,ao os mesmo,. , mos ad,uztndo. - • .

e1114 Sexta.feira 25

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D',(RIO DO CONCRESSO N,ACIONAL Julho de 1952

, Ilavld Wille Luplon, cQocorrer.tl: tia na anterio,' concol'r~ncill. tinha tido Emprêúl.s I::corparada.s nlllntém o seu i llrndora para com li Superll1tendên.primeira concorrenda com Cl'~ •.•..• quell1 flopresentas,e uma pr(llllJ~La 11~ ponto de Vista, Iela. mas notem-se em todo caso a"9.~45.00\i,OU. nl10 allareceu na :JégUll' Cr$ 69.345,lXlO,OO. Defen.deu a legalldtlde da prim~ira feiç~o da trama 'e a pressa 'o',mela. Em seu lugar sur;:iu Adéllo &a. Como ê~se concorrente poderia e,· COnCOl'l'énc:a. Iqne foi crlltda a firma aquicltndalmiro toe Assis, guál'da-.ivros da firma pera,' que, ol'erwendo, na sesuna~ Esteve, porém, nas sua.'; mãos, em Não é despiciemla fi. ooset'va~M eleM. J.,uj'ion &: Cia. ';(,heo,rri:nria, peJo.s b~ns qUI: ~:- ...tn 0,\ sua competência, não :l-;>ro'.'ar a ~e' 'QU:l sendo a licitação ato pe:;so~ll.- Es.e novo e arranjado concorrentc, mesmos, apenas Cr$ 1>3,100,0110,00, p\l~ gU!lda, Idcveria o lntcr~sa;!.o preencher réoui.ma." lhe toi aceita a proposta que, d".se I,crexlto, ser pl'eferJcia a ""u.1 Pena é que, toncto muiores e molho- sitos especiais, inclusive os '1Ue -re-..pres~ntou nasegUl::I'a concon'ênclu, prllpc.La,? - ~eõ l'UZÕ,S para desaprovar eoSsa sr- clama, o inciso e:camil',ado .\l.:n ctls.\r:ill,icnu os seus direitos a. COIllPil- Não 5.1.iJla ê:e C!ue o seu (mico ccr,,· gunda concorrência, t'crdadeiro ('on- so, sÓlllentc p~ria l'eccbrr a, eS':l'j~ll/Lia incllLstrias Brasileiras de Pape~, p"lI11eiro na pI'jmeira concorrêl,cla lulo de dois concorrentes, um "lêles tura de~aquisiçe.o o r.lI~ópr\o licil :1I: teLtcta.• entldade que ~e cri<lu em 24 dc oferecera Cr$ 69.,345.000,OO? com o ardil de sutstituir-~epor 11m - vencedor, 'il quem l1ao e dado Sl1.janci1'O de 1951, sob a tipo de resllon~ Por SUII \'e~, corno a.dmitlr-se que preposto, seu guarda-liv:'cs, não te. bstltulr,se 11?I' ou. tr.e m. sobrelu~,o3abl:icia:ie limitada COllt um cap,L~, é.>oSc homme de paU!e, novo concol'· nh1 o mesmo sUl'erintcndc:J.te dssim qU~1!do a ~lrC,unst"IICla de, S1La:qo ..de Cr$ 300.1)00,00 e, Jogo rl~ia{fa, t,,~ rénte, so1iJendo de, anteriores pro)XIs- procedIdo. "I 1leld(l"de, prmCIr.,almente a lmanu!ra,UI;.1a tl'30ltSaçoo de Cr$ 58 .•93.00U,OO tas na primeira COncol'l~ncla de Cr$ O seu procedimento, nessa con~Ol'- dere ser excz1l!!1I!lcla e .colll'proL'aclc ,lldquirllldo, o que conlprara o seu 69.345,000,00 e de Cr$ 70.46U.0Qi,0IJ, rência, está em choc~nte contraste No ç.aoSo, a Id•. O!1~I~a~e fll1a,nCo~,irar d::s"'uar'da-u"','I'OS, " se tenha aventura,do n conrorr~r"ofe- Illd'''trlas a ·.i c r"' de P'p t~~.. 1 rui' com o s.eu pl'ocedimento na outra. '_ ~ . .~". - .. " ~ "".De,sa tal COnlpanhia. organ zaGa. rece o "pena, Cr$ 58,293.000,oo? Do conluio arUculado e ,da falta de f!"ou restrita a Cr$ 3GO,O,OC:00 nasls llress<.s, faz parte !,edro ~. L1tplOll, Nada disso é admissível, a não 5011' ztoJ.o dos "'ue deviam defender melhor t~rmos do contrnto que a ellr,.u, As­Peciro e David e m:l.U Moises L\lpIOl1 como um conclulo entre os concor· .os F 'i ' Sim, essa Idoneidad:l, que era es~er..de Tróia compõem a firma M. LUplon rentes 0:8S suas concol'rêncJas pa:'lI 08 Interesses da lIundaNac o.lal, clal pois se fazia a venda de um pa." companhia, DaVid Wlllc Lll.l'lonse artlc,ulou pal'a re~ultou que o concorrente vencido na triniônlo enorme e em graude parte

No COllCl'ato socIal ela. novel Com- o conluio constante da escritura ele jmmeira concorl'êne13~ com uma Pl'O- a prazo, foi frustrádll, envolvendo ir~, panhla 'Indústrias Brasileiras de Pa- fls. 2 a H. submecicla ao exame do rJOsta de ~1'$69,3.;).OOO,00 aClIi)ou, regularidade comprometedol'a.. Na vel'­

vel, L~j,a" Pedro 1/1; Lupioft toem me- Tribunal de Contas. por Intermedfo, do guarda-livros Qll dllde diz o parágrafo único do itemtadc do ca.pital,:OU sejam l~ quoLa,sDavid, Pedro e M. Luplon .. Cla" firma de que fa.:!!-.pal·te - M. Lupton tcrce:I'O do contrato que crl'lU as fl1.ele .nli- cruzeiros cada. firma de que-afz parte o SI', MIJ!sês &: Cla. ~ adquirindo O/) mesmos bens dústrlas Bl'a.slleira.s de Papel Uda. ..•

De tudo quanto consta dos aul;os, L:lplon de Trbia, tudo tramaram, C:II1- sõmente por Cr$ 58,293.000,00. ",Os sócIos sio respdnsdvels pelaressa.ita oa.c6rdo, que entre os reguindoatê que' P'redel:lco C. M~lo I.: E êsse prel)Osto, no contrato de fô- totaUdade do capital social (Cr$concort'e::ttes da primeira e 5egunlia Oia. Ltcla.. venc~dor da primeira lhas 2 li H, sem 11 menor cerimônia, 300.000,01). De 111.01'0 que '1 l'es-eonco~rênc1a e os senhores Pe<.'I'O e concorrência. se elesinteressas"e da aparece apenas como anueontc, tudo ponsabllldade de cada s&.li" évenc!e'iora, que devla conlG~rar, es- segUnda. logo transferindo a Indústrias Broul- llmJtada à totalidade do capital daaa cJ.rcum'l\ncia no aumento d<J pre- Vencedoz:.,lhas , venddo, ,porque a leiras de Papel Ltda., novel firma sociedade".ço lilÍoslco da ,venda. ' . primeira concorrência.. graças aos re- cO!lstitulcia com um capital de •.••.. F!gurar l'ma pessoa' como licitante

"O COIlCOl'renteFl'eclerleo C. Me.c. cursos de Da lti 'W'U L I Cr$ 300. ;00,00. sel1do seus cotistas e entre"'arem.se l& outrem os ben.s.,," t·,'i". L· mel'"or ter'· pr'ocedido v I e up.on e de ,[." i J % S' ~K K li 'K seus, sóciO/), foi anull\d:o. João .,e:'ell'~S .....en n, 0.0 gUal'10 e el6ste ,aceitando li responsabilidade

se llesculpa alguma tivesse.apl·esenla- Tudo, foi bem maquinado. O 5U- Pedro Lcpion., , sem comprovar-se sua capacidade ti-<lu ~õ))re a di~erença poss,vei de sua cesso nio podia ser maior. David. Pedro e MoLsés Lupion for· nanceira, cnv"lve pOS!llvel danoe. aolicllll"lÍo entre as duas, con~rrên- Rtlveja,-sea trama, li que nada mam a firma M. Luplon &: Cia. nlesmotem~ ato ele simulação e

'cllAb 'num tão,' pe<l\ieno intervalo' l1e til.ltou. " _ . fraude.Procurou.se. fora do 5lste.tem[Xl F i A referida Indus::las Braslle!ras de ma legal, por ,um lado, fraudar a ~on-

,!lo ill<'rlvel que éllSe concorrente, reder co C,Melo &lCia., Ltda"nn Papel Ltda•• foi o.illnlzllàa em dois corrêncla evitando.se a com3.. t1p.áClce"mn,arê<:en~o n~ duas concorr{Jl1cias primeira concon·ência.. ofereceu .•... dias, com U111 capital de Cr$ aoo,ooo,,()j), que val~riza 'os bena oferecidos' e.a:e[lêls de anulada a pril11eiraem 'Iue Cl'S 'O,f8().ooO,OO.- possivelmente, como dQS elemantos por outro, fugir aos itnpostos dcvldclSf6rl1. vLtoriosO pot·, ter oferec14o l11a10r Nll. segunda. sa.bendo que,na pri- ncs a.utos, transparece. para serv!r de pe:a 'Venda que o ato simulado pro­preço, fôsse tàolncauto que. compare· meil'a, o seu ún'co competidor pro· concessionárIa dos be~s adqUiridos curou ocultar. , !cenc10 l& segunda. lido procurluse .,. pusera CrS 69.3f5,Ooo,OO, evidente- por Ad.éUo Ramll'o de Assis. Contra 11 hlPóte.o;:e de qu~ seria le.'quer ler o respec,lvo editai e cate- mente, com pouca de,interêsse de gn-Nada obstante êssep2queno capital, I!almcnte pOssivel a t~ansfel'ência..jti-/o com o edital dll prlmelrll, 4 li.,,1 nhar a segunda,. apenas prop(ls •. , ~ a. firma, mal ,organizada., a.ssu~u observe-se que não podia oconel', naj<...cte' apurar se ,em' a1ll0as as CUllc~r· Cr$ 58. 100, 000.001!... logo, aventUl'ou-se a uma, respomallI· espéci~, cessáG de dIreitos, por 8! ,tTêllc.a.., (li bell, o/erecidG. eT4m os DesconfIada da própria sombra é<se' IIdade de CrI 58;293.000,00. tratar de concorrência púiJl1,a. ~. a..leS1ll 1. concorrente,ofcrtante do melhor Isto significa que o seu verdadelfó venda s~menle poderia ser \'àl!dn-

...'\ COUI<J llpUEcnta:-se quem quer quc preço na primeira concorrêncIa ex_c:lpital fól o frul;o do conluio para mente, feIta. depoLs de pn!:R o prCl)o'sejil & uma concorrência sem Inc1a- pllCClU 'com um "em tempo" a 11lex- comprar bara.to os bens constantes da da compra, a cargo do Uc",ante quell~r I) ques~ ofer~e nessa con~OI- pllClh'el diferença de suas duas 1'0- contrato de fls. 2 a 14. a obeU"esse.réllcia t .. postas' CrI 70 480 00001 P Leia-se, rea!irmandD os nossos ar- ElLSlnll, a propósito, a melhor dou-

O que se vê, porém, dos autos e CrI 58',100,00000 em t~ JW~die"'" !:umentos, êstes tópicos daa informa- tri!1il do. direito acl~lni.!:~ratlvo queque, li Degunela coneorr~ncla. Frcc1.a"jCc DavId WiIlc', LUPion o outro mcoPno. ç6es pre.stad:ul ao Tribunal de Contas: "nllo é licito à autorIdade competen.C. Me1Q &I Cia. Ltcla.' cumv:oreceu . '. -, te designar :lo .lieu alvedriO I) C)-CQ!i-muito tietintere'lIt14o. con ente da primeira. concorrencia. "Vale ponderar a respeito es~ clr· tt'atante".

Não leu sequer o documento bá- que, antes. proyuscra Cr$ 69.345.!IOO,OO. cunstâ.neia. que oferece curiosos as- Eis o que reza Guimarães Menel\'a.•.lii~o al!S~do ('oneorrência, o eaital. li na segu~da não rnais I!cltou. pectos. ObtIda a anUlação da prlmiera le no seu "Direito Administrativofim tle vcrificar se o conjunto ele bens l?UQ,stttulu-se por wn. hom11le tie concol'Têncla.. que alcançava. •• ,..... e Ciência da AdmiJôLstraçjio". se:;ur.(loofel'ec!do era o mesmo, era !elêntl~o ,Ptzll~e. por Adéllo Ramlro de Assis. crS 70.480.000,0) por David WllIe volume, página. 183. "COlll'O Jhnao dll pI'imelra. gUll.l:da-llvros de sua firma. Luplon, ,e.scranhamente não se apre- de afastar o ãrbitl'io. ll. mor~::dacte

Comi"areceu,pcIr4, jazer" númer._ c', "Apesar_,.de,s~~..qt:~.'I1Il, a.ntel'lar senta ,êle à segunda concorrência" administrativa 1Ilsplrou;, à lelr151açil~,Compareceu, 11.0 que dely.4 presu- concorrência, renham sIdo aprese!1- p&ra fazê-lo por lnterposta pessoa, o a forDln:idade da c.oncorrél'lcla, r~.

mir, conchavado com o outro col1co1'- _tad~ propostas de cr$, 69.345.00-),00 guarda-livros da, firma ele que êle \·estinc1o·:!. de condiçoes formais, So.l'cnte, lIpemu para que não,lIOuves- e. Cr$ 70,480.000,00, êsse, senltor Adé- p&rtlcipa, Adêllo Rarnll'o de Assis. o o formalismo.é um. imperativo. e qual­se collwrrêllcla dum s6 collcorrente. 110 Rarnlro de Assis apenas ofereceu qual, por /.liUll. vez, se faz substituir, quer arranha0 que., ~~ra. eiva de

Isto ,que não' estll. mUIt<.· IH,/oI ll"" Cr$ 58.293.oo0.oo! no ato da escritura, par uma entl. nulldade o,seu cOl1teud.o :nlllterlals <10 proces5o das suas COU-, E, logo a seguir. os bens objeto da dade crIada dois dias antes ',doc, 2) Gi!ral ela. Fazenda Pubhca, bcseadocorrêlldlls. estã, parém, , no tundo. eoneorrêncilt\ avaliados no. ba.la.nço de na cidade de Curitiba e que nll.o fOra Elatá, agora, no processo comO!Uf<e-como metido veemente e conclusIvo 1960 em Cr$ 86.000.00, cuja renda parte na. concorrêncIa. Assim, nio ":"1' do Dr. ~rocuraclordll. mancomunação entre os dois con· anual estavlI calculada. gro,so ''lodo, !lá 'como dar resposta ao quesll;o, na ~o qual o ministro d~ Fa~enda. emcorrentes. em Cr$ 20),(100.000.00, foram pre.ss:ll'o- parte referente à lei dos doIs 't4rços••~ d!! ~ezembro .ele 1950, Itroferlu ês-

I\o~e-se mals que êsse htcauto con· sarnento vendidas, por ....... _....... Mas há um elemento comum entre te soor.o despac.10:OOfrente, vencedor da primeira I:VU Cr$ 58.293.000,00. DivldWiIle Luplon e AdéUo Ralnlro "Diante da ,parecer' do, Or'. Pro~corrência. por ter ofere<il<lo CJ1 ....Só mesmo sendo ben~dal"aa&nda ~ Assis' faz parte da nova entidade curadcr Gera,l da Fazenda Publlca,70.faO.ooO.oo,ofertll,nte da, segunda. de Nacional... ' , ' que PaMoU a ser ben!flci'rla d3 con~ com o qua.l estou do! acOrdo. restltl1ll­Cr' ~8.IOO.OOO,OO., não se aborreceu Como se s&bee consta <Ioa.utos, corrêncla, Pedro M. L~lon. sócio do se o processo 1\ E:uperlntendê.nclít dascom a anulação C>ll primeira concor· como já tanto dissemos 'S repet1mOi, primeiro concorrente David WiIle EmprêsllsIncorporadas ao l'atrlmõ.rência e, :Iogo após. Ilpllreé~U na M- êsses, bens foram obJeto de dUal con- L~lon, ambos Int~grântes da.- flrrna n10 Nacional. para diligenciar no sen-

.;..- aunda, .,.luas llcrlltancio ~Ull~ menos,"•• corrêncJas. . ' M' 'Lup!on"" eJa (doe,!l. tldpOelodse fnUllo~~mceOnntcocsrrdêoncpia:r' ~."c- -o.

Razo..vel se a. que "e, nessa e- Anulou-se a ....·1111. Ira n t ti' O· t t I' I' • I' In ..~ ~ -- ...........gUllda conrorrl!ncia 'mantivesse ao d ,... e aexpec a va eOI1 ra o soe a que cr ou as - primeira eoncorrêncla f 01 lII1ulGdamenllS a oferta da' prlmeirl, Isto ê, ~tlque, em nova COllCorrêllela, é1es dl1atrlaa Brasllelru de Pa.pel, Ltda." tado pelo minisCI'O da Fazenda. aCr$ 70 fIO 000 00 ou senHndo.se te- o vessem melhor preço. , _ a data de 24 de ja.nelro do cor- porq", a proposta do concorrente derido CQII1 â dé<:1lÍ1o 'lllulat6rla ofere· calbe. aquI, regÜitra: que, contra a rente ano e, foI elaborado às pre&$u /f. lIlC&lor' preçonc1o estava em Il4r-cesse Illoéma1e _ anil açio da primeira ooncOl'l'8Dc", em CurItiba, para ser arquivado no mOlltC& com (l edltll! respectivo., 'Apal'i.'cer a1JÍ4a na s*nda ooDelt\'- multo lutou o ,entia 8t&perJntendente dia llU!dlato Ao Junta OomerciaI 'da-E pode.se dizer mais que li. con.

,1'Inela. ofereoenão Illlen,... er. ;•• ,•• da: Emprêsu Illoorporacllll ao, Patrl· quele Estado, com ur~ncla jamais bém nlo tivera 11 neesst.rla, , 1151100.00000 por aq\lilo queha.vl& dali m nl0 NacIonal. " obtlll.' emP\'OCeslo cong6nere. ,O ca- corrêncll\ foi anulada "orquetam.

-", mêses" thÍha,querl4o PO,r, 01'....... Oe1h

fend,eu o seu ato, 6Celtal1d~,p,lta1 estlpuIado'folde Oli 800,.000,00 btm não tivera C& neessdrt4,publiclcte&-- '70,.80'. OOO.DO.l! procedimento eatra· Ine or, prQJ)Cl&ta. como' c&to ,morG' '. e •• firma constltulda sob o tipO de /f. do"3!U p.d!t~Z. ';,.; ':nl!íoque só pocl,e ter \lma clIplk!a;&o:, furidtOG1/1et&Ie eecorretto <Vide anellO, r,elpcll\sabllldade ,limitada.' 1,510 all!- \ ~ Oq,UO -se d~pr, ~:!in,',de dO,S,' têr!l1,'1:,:, ")o1JCSSIl' S!i1unc!1I concorrlnckJ; ~,,, I,"· fls. Si a .). ,,', nlfica, afirmar llue o .enorme' Meno, daconrluslto do aludido pareoer; as·'

'tlnU o/ercc" pro-JorrJl4. , N~ anelto, est&ollll rallSudesaa. d!- variante .entre Cra 80.000,OOO,~' e ~Im redigido:',' Nllda, mal.l.' , ' fesa davaUdl<le da primeira 'con· cra 811,000.000,00: foi ~ntre«Ue. umaj , "O J1Odel'de IIdm~nlst~ac§o sómC'n-", O!ere<leu aaben40 qw nlocOlll· ~rrAncla. ;' , ", ., empresa que pode garatnlr responsa- I te está co'ild!clonado ~. C?~!~~~~~'n .dg

,>prava.: " . , , Alhclaem eXJ)1!caelo pUblicada 110 b1l1dàdeno v.lorde Cr$300,OOO,~, , lju~ta C:lU!30 e (,~I\' r~~ulta d' I!\~-,,"; 'Jl: ellJll oonêlllollo 1I1né11 se reillnlla "014r10 Trllbalh1ata",de 11 d.marçOPocfer~Je-j& alegl1'que, o..-pr6J)r10 Ifro v!!'tu~"--dl1 ~nt~rlor e .I:,.cQl1têm;!Ir;, ~1Q'eraDdO'ie qlle 'UI oonoarrente.d6lte ~. I ••Iuptr~... tuao..~ pelo 1l6biCO-da com'" no lDteréalle pl1bl1oo,. que :iClvlri dllo

S6xta-f.!ra .26, OIARIO DO CONCAESSONACIONAt:·, Julho d. 1Ytí2711'S, ._,..~ &.__ • ==.. ·,1·~··'-"-~"',~~~· .::e::r.. ...... '. =_,!t!Ss...-..:z::=.=

'',.flbt-I'~lIlr\-~ r-: .•" """'."''''C:'let''' o' ..'!rell('2Dte.se ma.la. lI'l!!, wntlJJ-st: de ~. publicidade. M,fllil'anCe. 'VIII;;"" e ~xecu9~ àS nrr,1'las prelH:rl-llI\\ ,,(',.. "I 1\0.,': "'''l\'''Jlt~, tnu. a"" ~OllOll .5. PftÇos lIe 1Il1.~1j"'~.·1)rIM&8 e" m..ee, fte~'bedec1d.. '.SllI .no p.. :lItn~ ~~ o • . _:lettUl'ado PIiI& m,1.l'(j.m COI:l~.'I.:'<;I.'Íl.V.(.'l.' ~rod~ Inlltlufll.lur&dt'1 !nMlt!~o eIll '. U61t.-se dUPlamente.. :If'lSo\:ledeclda. '. A. eonc:c_r.énc.U~.púl), ..ca ou a.~minl!que:le vel'i!icou, cntl'i, o':»ré(o blose,e !'!ae~o, o .ativo torllo'l-~e m~lor, ·ZIll'.~, para. essa ~e~unda.concor:tr.l~ae form&üd~ ~~ncli\l ~oso d<lS pro)Jmta.<:, imponõo,se apent.3 rnlll1S VlIIiOBO.. . ~DCIII, Sot deu o pra·zu mslgnlflcant. conto atos com a ,"dlnin,~t_a;çflo SfI.VOf,s.ra:: ;ir IlI ..:C: jluo:lciclacle 110 edital I A eva~h:a da. pálida :le(Olaraç!'Lo "p.m 41e~O dias. . . . "as exceçõ~s 1~1IU1. (Rt!!. clt~do, ar-oa nOI" con~crrl:Jcl(l, cuja t'paJinçh i tel1'l.l'lO" como "post-scr,pr um" da pro- A anterior havia tld·) o prazo de 60 tJ~~ 766)., " '. '. '" -'lOE:riOl' a:.ltol'!dllde jn;:;:al' 11"1: b2r,I llOsta do .concorrente a '.uem nOR re- dlIlS. Ex-Ylle2ls , a co.1co.re1.c!a publi-~~"'-""~" tr.rlmosfol uma lemo'am:a Infellz. O prazo pa~sou, JlC~~"!1to, a aer a ca tem como .form.alidad~ l1lieial •~vmo ~'etlr"anou o illu'~i'e Pro. PJra 'l'~duzl-la ao que ela realmente ctrl'a parte do prazo d~~,"tla, e~pe<li~~o. num eói~al, cujas lndl~a-

~·.;"~C:01' ti~l'al - da Fazenda PúiJ::c'a tev~ em vista. isto, é, ~r'('recer a Adé· E, aInda, tornalldo-se ~~l.s grave a ç'Jes sao tr~adas no 8rt". 745; letla!)':'0 suas conjc~Ul":c.s sóbreo 01:1",0 du- lio R:irnll'o dc Ass.S, diga· se. nogl'l1po \\esobedlénclll. às recor;IC .0acÕes CIo A 11 e, do cit~o Regulam.nto Coe Con-'na segunda ,ccnccl'rénc!a.,. tupion, ba:'ta um cote,o entre os t~r· pllrecer aprovado. pelo rn.nl~;roda l"!I" tabll!dade PU,bUca, .

o rectll':'so colltra a pr!meiJ'nlI:1c11 mos dos editais das 'Íua concorren- l5nc1a, portanto, da Vl'(,prlft declstlc E:sse edital, sendo o ato InicIal J!lmais foi que lIm expediente p,ua cih.~, I!.nula~6!ill. da primeira !'..oncorrêncla concorrência pública, como que &S51-() ,ucC~so tl'oiano para êles ela sc/;:m- Nada mc.!s. o editnlda selluntla 5Ó nm~ vez foi na o prazo' legal da. c~mrrêl1cia, p'ra-da concc>rr~nc:a. E' . cl~:na!s sllpor·,c~n~e 1 sup~rln: publicado no "Olál'lo Of,(·;al . iO ~ue corre da sua prlmell'a pUblica-

Aqui:o qt:e C]ulscram com')ro.1' pc,r ~cndencla das Empre5d.~ ~ncotPoli\da. O pequeno prazo par~ !Inova cql1 rão.el'$ 69.345,OIXl,OO ou Cl'S 7D.1âo.OOf),OG, tOsse pôr à vmda. na 't'll'unda ~on· ~orrêncla, l\ sua falta (.~ d.ivul!l:aoao DêSlif edital consta o que se ofer~efoi na senunda concorrência Dbt'do corr~ncia, bens que .ià ! le existiam. c(lnstltulram elementos na nt6rla do e o que &e deve aceitar. A acelta~aol)O~ Cr$ SS' 293 000 ÔO " Dlleorc1n'ldo em datll rle 25 de a.1l0~· concluio tramado contra o patrlmô' deve C{lnfor:n~r-se com as c<md!ções

Quem pr~pôs'Crs 7Ó 430 00000 .ur. to de 1951l. dOpareM? da CO"liss~c nio naelonal. . ' da oferta. .!riu com 'I:01a ofcrta de Cr$' .. de Concorr~ne!:l. o en,~o SUllerlnten· Aliás, os exped\ente~ fraudulentgE Em resl'a, o editaI é repetl'õ1o .no ár-il8.100 .000,00, dent~ da~ F:'1v~ê.oo.s rn ..C'~poradM ao I~m na clandestin:rlade 1',0 sell"rêdo o llílo oficial, polo menos dlias vezec _

O otitro concorrente que, ante.' n. fatr!lnô'-'!(I ~"t'lonal, n?:1"e por bem negócio, o seu m.lhor, rlemento. . 15 tlir.s antes elo dia fixado para acitara. Cr$ 89.245.000,[,0, por Ir. ter· .ouva,·elmente optaro:.~ maior oro- O Re~ubmento Ger~l tia Contabl. a.t-ertura das pro~ost~s e no dia. domédio do seu güarda-llvros rOllllel-uill posta•. 1FtO f>, a de Fr.d .rico C" Melo Made Pública, em seu uI. 746, de· ,encerramento da conco.!l'êllcia.. rfazer a melhor proposta e '-enoer, Ir ela. ,pda. _ clara: . t, as~lm, o. edital pu,1;hcado ~res ".-com a oferta de Cr$ 58.293.000.00. Profellll. 1011'0 e fU11dromentada ,pa "O edital de .conco1r?t>nria deverâ 2<S;

_ • , , recer .itlstlf,r~ndo.~ ~~~ ato, 1.uo,on ser pUbllcado oelo menos 15 r]ias· lU,- Não ~e repete senão o que J;' se fêz.A d~~ls~o an:l~~tllrla da?rim~.ra rerorr~u nara o mml: o~;' _~aFazen.~a. t~s do dia fixado \)al'a "e\:i(ol'tura 1as F.~.lar..do.~~ da public(lr;0.o. pdo me.

conco_rlencla, . PIO, encl:0-se;.80;,im, ao 1"?1 prcvIdo ê.;~e e.~. o e, a5dm propostas. e suce~slv~ adj':ld'ca~50. dp, nos 15 'dlas antes do dia fixado pararecllr~o de David Wllle wup,on. f::ll an11lada a cOl1collêncla vendo as .renartlçôes ~ue. O' expedi· a 8'bertura dasprc"ostas é claro quep:-oferida em 20 de dezembro de"""I,!l5~. n 0, I'rot'esso da con~o·:,i..,cla ~nulflda rem fazer rpnetlr a P'lbllcllCII.O' n"SFe se teve em v~tatér sido o edital j'

1\.2 ele Janeiro, de 1951, mando~-.e ;oncu de iunho B ~ez ..r>t>ro de 1950. llerlodo, tr.ntasvêzps ,t'~F.ntn~ .Mllr,- pu.bUcado, pois' é da' data da prlmelra,T~tltulr o respct.vo procs<o à SUI,e. .sto ê, durante 5 m~. r.s••e dlu,. rem neces.só.rb~ à' suá D.alor· divulga. publlcação c,ueccrre o. pra<:o cstabe-l'mtendêncla das E,mpr!sa~ In('orp~. Depois, tudo fol.dl~...,.,te. çi:o!'. 11!Cldo para á aceitação das propostas.l'adas ao Patl'!môn.o 1~~CIOni\1, ante A se~unda conc~rr.':.,?'~ ~atend~ê~? . A publlcldade lo elrme'lt.o necullar a A.·rep-etiçilo do edital. dl;rante o pra~chegaram n? dia seguln... recor~e de tadasa. 11_ ,r..ZD. e ,o . qualcjuer' conc~l'r!nC!a. '!:' a \lr~prla ~ .Ia cor.corrência, dá-lhe maior Ci-

Com pl·Cl'.eza jamais o!)sen-ada em ~~ \00\1 de 5 B ~4 de Il'lOelroultlDlo e~~êne!'\~do lto, a eXílr ...~siio de ,sua vahll.;;ão,· . '. '/)race!<.~os ~n nossn ndmlnlstr'1çHll,. a ,l:. nc!~ tO! encerl atla. , •• moralidade,' . ~o caso col1~oreto dos autos, es!o&:; de janeho de 1951, já estavi1 pu'o, I· A 2, e.o1va . tudo '=Ir 'rI.o ~'oetu~a A toei manda repetl:' I publlcaçlo -eJ:et1r"0 além de recomendarão le-cado o edital da ser:unda COllcorr!!n- riu prono~~IUI, par~er da ('oms55.:' I : no 6r17"0 oficia!.. .gal. iói ImpOsta pela de<:i.;-iio qu'e anu-ela, . Onnr.OTT~n('.Il. 8.01'01 al"'9.0 do upor n !l Al~1Ti dl.to mand9 t'ubllcar PI'~o 'ou a rimel-. concorrência

Em ~hocante desrespeito à :lf.Clb~C t~t1dpnte' dp~ EmJ)r~<'l~f:f.tél" a J~. melio~ 15 dias il11t~s t1~ ·bertura dR~ • NãoPpocIia' a Qualquer p:'etexto dei-llnulatol'l~ da vl'lmelra conccrrAncl:t, r!'t.ura de', fls .. 2 a 14 .rl"'U avra 11. ropcstas o que lá sh'"1/1ca Que,· Delo .. c f'l' '. •a scguntTa foi fel:a com Q pra:M d:- • Dp~1\ fe~ta, " dl!Sl1l1ch'.' do ~upelln- ':ner;~"or e"l'~nc\a le'p-911 além tle str .•a:, ~D·,~rle ~~:cl~l" sendo 6rglLa emlnlnuto de ~a dias! . .~~~e,!!!e "~O f()1 fllnd~·~'''I1)'n~o. . re eUde mr..ls "~zes, o edit lll tem Cle,l\o I .1' o. I .' ".

A p;hnelra concorrê~cia rca1iz.l·:e No mesmo dia dêssf' ~611ldo de~l'lA' m~nos duas vêzes ser r....bUeado ,que Sel)Ublll.am, 05 a~o.s oílclaLóe'lIecem o orazo de 60 dias. ·,ho, lavrou-se o cont"'1.t." ~n t,ra~l·, .' nlo poder a delxar loIe ser, ·0 . rg, ~

• '. . do !lO conheCImento do Tribunal de a' qUllnclO ê' a l'on~~~ ...ênclaanun· em que se devia fazer. de 1,)1'eferenCla,~ prlmeirapubllcaçftíl do reo:pe~ti"o Co~tas,. .' elada,' tornada. pública liAra asUclta· 'l'epetiçêo do' aludido editaI.

e'(htal, deu-se no "D!ar;o Oflelal r.e Era deconvpnl~l'\ela"rO'pn!e trl'U- ~es ·dos Inter~ssl(Jos: Essa repetlt!io não foi feita nemlO de lunho de )9~.. . 'nllr tudo em Janeiro d~ 1951. I, li) 15 dias antes da &!:lel'turada! mesmo, como manda a lei, uma unjca

Teve lll1lpla dIVU;:::~l1o. CVlde doe. Ao. que selX>de nre~llmlT. tudo li or(l"~stas. '. vez, 15to é, 15 dias antee do dia fixa.n. 71. . ~i'~Ma <lClml.1Inaôo e Pl'I'lto,. . Em ~eral !UI publlr·l.l"!\~E slo trê~' dO para a abertura· das propostas,

Oiár!amcnte, o edItal fo\. rE;n'!'tldo F.m "00 .paral11!O. C(l"f"t1 o Ilroees~o ~1:l1'I.ildo a coneorrênci .. · _ a 'nlclRl O edHal, 110 caEO . COlICoreto,· paraI'~ dlve~~os jornais .de3t~ dJade, de ,la oraanl~.Il.t;.o el'\ r.r,W·dllrln 1ncl(1s- :1 que deve ser feltâ 15 d~lI&' antes da tornar a tramaçAo meuos divulgada.Sao P.au,o e do Parallá. em Curitiba, trla~ BrAi'llelras d~ P1llel Ltda., ar· abertura. d~ IlrOpootaE e I que é· ne- apenasconhec!dll dos comparsas do

.Encerrou-se em 7 d~ aJl!6sto; a 9 'anlado tm cloi~ d!a~.. ce~~"rlo fazer no últlme di... conc\ulo, só Ilmavel: foi publicado,_des"e mês .de 1950, feram. lI.~Crt;~ A pretEill em, t,udn fal tal que. l:l No CMOem foco .:1" t'ontrato de a 5 d-e jRnelro dê~te ano.us oronost35, . _ 1e marco. de 19M iA c~ "A\'la certt"l- ns.. 2 li 14. o edital' 1a cnneorrênt'!B Dsa omissão foi' proposltat

O documento n. " cll·..la.so ao, Trl- ~ado ter sido rel'l~tTtlclQ \I mesma f!r- 1:10. obede~tu ks llr,.se"i~líes lesais, Não é 96. Hi mais, demonstrando.hunol. contém todo o pfoee~o da. prl. ma em llescllo dA .funt,8 "C'l'\'l ftrelAI'·dc'FoI llJ:bllclldo uma s6 ve'l:. . . pouco dlv1.11açâo-dos atos dafamos.l11e\ra concorrência. . '. "a.ran4 - re81lZad,a em ,e do m.eslUí' Nio foi, })Ortanto, reDetldO.. . en.ocorrenclã, que, às preSl:8S, de 5 a

.... H, ainda de ag&to de 1850, a mês l!!"""'\ono.., O editaI é elemento bislco da con· 27d~ 1t1.n~irode 1951· em todos os seus~ Comissão que a prfsidluillPresenroll Dm-se, umacertldâll por antece· ~orrêneia plÍ!)llca.. . trlm:tes se'procescouparareallzaçio

o ~eu p::recer. conc.u!ndo pe!a aprc- dencla. . .:j: a ex"ressãoda vontade unilateral elo cOI1t:'ato de fis 2 a U.'·ação. da proposta. ,do cone,>:re!!:e r:,ertlfleou-se .~ :l d'- "l"aTrtl D o"~ na. ..ofertà.do ~jeto ela concorrênc!ll:NAo.se esqueça. ciue,.tambélnno.cur-',.Dal'id' Wl1!e Luplon, que 'não fo~ a ...~ 1& Beenteeeua:.15 do mt'~mo mês IÍgusl'dando o encontro duma outu to perlodo de 25" a 27 ainda se 01'-lm!or p~eço. . . . 'Ylde Doc. n,· 8\, oll~e ~e lê: vonta,cle,lllll'a formação dum \'l:..cu10 gani20U a tal Indú!!tTia' Brasileiras de

Rã multo, desde ri primeira e<ln.:rD1·· contratual., papel Ltda _ para st'ra beneflc!i.ré'nela, el'a. manifesto. ~In;ullll'. o Se!!undo - olleIndil,h'las Br~silel~ COm a concorrência, procura-se· o ria de tal ~ontrato.f~,cclosl.;ma' desaa. Comissão, C! seu rude paIlt'l, Uc!a, !.,t~ com A 'Ullmelhor lldtante. Isto!. aquêle Q'Ue O ar~lgo '750 do cita-dCl Reg, GeralP:'vpóslto de favorecer a um T"uplon... d!!clarM1iotlp. frrma">?':d9ment~ 1'1" máls conv~nha aos lnte.rêsses. de quem' clt! contabllldade PLlbllca,.em.seu final

Nellsa po.rc!allâllde, cM~u-se II ~1~tra"lI nestaRep"rtlé~!'I !Db núme~ Ik R oferta.·. .' . exige- que, antes de apro\'ada a con-.'''ibulr ao CClOcorrente Franclsd. C ro ~:\.2~4, nor. de~oac!1~ f,a .Tunt.a em Nos contratos com. a AdmInistra. corrêncla, escolhendo-se uma das p~o­t.rêJo I>: eia. Lida" na concorrêne11 c~:iã~el~t~d~~ ~~i ~;~;,e~~p.e~5]~~irltllia çl.o Pú>'ollca, portanto noschamr.do~postas, sejám tôda.s as propostas pu­(:~ a:;Gdo de 1950. ter pretendido aá- :í d' , d "19" (Vide "do- eontrat.os ~admll1lstl'iltlvos, a concor. bllcas 110S mesmos 'jornais em que se·~::il'l.r o ativo ~ 'passivo da,:ntl~a ~m- ;:;'",e;toe cw:~~~. e.,.. rêmla é a. ~el~r' gara~tla e segu· pllbllcaram ,0S e~it~ls da cocorréncla;r.10nlll com oS termos d'1 edl!a1, o que Um' el"ll!vo"o das t)'~'!~'n.. , ra.nça da n.oal.dade cl&.e atos. . A Com!ss.,o de Avallaçfio e pevanta-é~e.. por .escrlto, desmentIu, Vindo, ptl~. Afraud p . ~'um V!!.illllelro Prot~" ,OS contratos admInistrativos nlo mrmto, a Que"competia preslCilr até Ot~r;Ql'mmtc, na se~~ndaeonC'om!n. !!lll' tem também o seu raleanharde s!4slmplesmente ntos do Poder Pú- flna!.8 conco.rêncla, não fêz essa' PUcia. com "em tempo ]lara·11l~rll.ca~- !nul1es, . bllco, como sustentam uns. nem ..lul. bllc....âo las propostas, COII:O lhe orde-~~ de ter proposto menos dOM m.·' T.lelxD, por ,maIOl'M"lP selam o~ to meuo!l, como ceniam outros. dife- nM""'o texto legal.l:.ôcs e pouca de cl·uzell·os. . cuidar!'" el!!l1l'l1l COIFI\' à ,,"Mtra. C"'11n rem estruturalmente. CIos contratos .E nâo o fêz, pOl'que nAo tlr'.,;t 'l1a.iS

Jú. n~s I'':.ferimosà levlandad... des- one I'I'j'uns cabt'los 'na i'abeçl dum ãedlrelto ilrlvaco." te~pO para fazê-lo, antes de 31 d'eja-'la expl.cl'.çao, . ,cBt~ell, . . A razão estA rom uns e com ou!.roe nel1'oâe 1951, e porque, como.~e de-

Nilo. é demills vollarmos ao flSliUll· .Ftca um v2,cU~10 grlt,.."lte, por onde Est.fo 1'\0 melo têrmo monstra COm ·tc.dcs oselemel1tos dQo!tt' que reclama detido exame. . l' ll(\~~!I.naOl'rar . 1: essa a orientaçÃo. maIs acertada au~os, protegia a. Jusa, o C'onc1uloar-

t::m pr.illclplos c;,e _'!l'~')~~o de 1950 a .. De .t.OetOR OS. ele·menr.r'r riM' autos. e, entre.. 116s. dominante.. \.. qUltet.ato. para prejucilcar 11 Faze,ndaf'.l Jan~o de 190), 'l'l<1.l'tlO encerl'a-!lOr n~' enfndnnhaml't1'1' rellet!dos ~ Assim ,se tem .norteado a douttlna, Naelc:nal. .;'~, as duasconcol·r~~':'a~. os ~stn-.'!mlonclos. se "~ nlle, O!l·" wresso dI) dos noESOS melhores autoree. Esta é-a verdade, . _" 12S" de mat~rlll~'orlm~~e ,de manll-l1e~6cio, l\ sellunda cO··t:.~mênclll fol '.., O atual Supel'lntenctente das 3m.1~t.llI'a foram conferlric~ e cote,jado,s, ~I"~a nUDse clal1destlnQ . '!l. na nossa leg111açl\o,outl'O c<lncel".llrêl!lU JncorporMas ISUl. dize .sto

Fêz-se tnmbén' eonr"')I't(' .cle :J:!rel;(\s. Te,,!! Dllbliflltlnd!! e dl"ulgaçlo me- to não têmo~ co~t,ratos admlnlstra~.])ro\'8 11,08 esclareclmentos.e aocumen-Cor.clulu.se,,!ue. em 111nl"ro ultimo OM qu~ a J;'tlmelrR. '. . tl\'os,. como se vê 110 -art, 766 doReRu-tos enViados 10 T!'lburial de COntas, .

"l'ando da sp.l!unda con· ...·:......ncia. !lI'amiNO entAllto,reCo1Tle~'!CI'·.se na ,tle.- lamento Oeral el~ COnta.bUlc1ftde P1l~ emcumllrlmento'da·diligelJ<:la orcieha-"m~lorcs ,os estoqllt's.tl'I"· ele mfltP.rhl-I~."gOda. FazPllda.an'l,9Itlrlq dA "ri- b!lea. onde .!e lê:. _ dal\.lle<!ldo denso;H'lma, quer de pro.dutos manufatul'a- meira concorr~ncla.n.a:a ~lllto da se.- ~.os contratos 11.dml11.!stratl,·os regu-:.'o ·ecUtal não. fól' publlca~o,nem~c1(l~. ..... ··,·"da mn!nr.;publlclda~~ . lam·~e pelos mesmos ol'lnclDI<>8 - p;e·propostas a»re!enta4l.s,' eob1o.manila

Isto está t\emonstrarll\ nos a.ut<'s' A' se"'lndl'l' rnncorr~,"·II1. c'evcrla rais que rezetn~ contratos de dlrtito a.Le!.· . ...' .... :'.' .C(lm o~ n~~l:..~rl". e!p'l,?l\tn" l1t.l1"'" ;'lonlo foi ordenado.' ser o:ar~ntld8 nor COmUI11, no. queeoncel:nt .ao acór~ô de O :declsiodo,ent.io' Superintendente "dos para I confer!n'" e: roteJ~ .elos m"'lIr dlvllll!'ll~~". do re,...~tl"o editAI. "~nta:des eao obJetoi ,observadas;.,JO- 'da' ·lImpresae.· Incorporadas' f.O. Patrl­c~t~.qUl!!1! .>' I .' Essa. adverlêncla,qu!ç6 'lmposlçio, remi quanto à sua eatipu1IlÇIo,ll.pn> mtm.lo'Naclon'al,liJandando 'lavru"o:

7116 S·exta.feira 25 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Julho de 1952

oontrato ,de' fU:: 2 A 14, deveria ser :.eriorldades naci tem de fato autoria DEOLARAÇAO DE VOTO DO m. tervelliencill, de ,rllZéies que o Tl'iln-· "U!lmetloa il,' decUliio do ministro da dade cOnfigurada e próprill, conduz OtJlLH1UR,MINODE OLIVEIRA nal não apreciou,,~l\llen-da. a que a. Su.perlntcnd~n.cia o estandarte mas nií.o traz o coman- Processo n.O 24.932'.5J., Nem de. outra. formllllC pode inter-,las· Em~rêsáa lneal'poradas :lQ P~trl· do, Mero preposto, demlsslvel acL Pro<:c,\cllCll'.: 'ú!;'ul1:\1 de Co'" pretar o pensamento do preclaro Pre-:nônio ,Nacional· está su1>ordin~dll. nutu/l'~ pelo Governo, audlent~ com· Assunto: Recursr) ex-ofllcio da de. ,idente desta Comls5fio. scrJlor depu-,Vide, artigo. segundo do D~reto-Lel pul.s6rlO dO presl:C,nte da Rel~~.brlolca : ' ch"o der.cgatória de l'r.gistro do cou. ~r.do Guilherme r,iao.hado. qu:mdo.:1,,~ 2.436, de 22 de julho. de 1S4(J). ouvinte pOr cfe<:.e.o cio Minb, . d~ ''':l-O cc'cl:mdo C"',," a< Em,-,ros"s in- Pl>l'" c"tuclo do. prccesl;Q desir:l;OU W!S

Do mesmo contrato não consta a de- Fazcnda, a ambos devendo obecbên- ".', • :', r, ':'.-- . '. -c~:.i ~'J:; _ l'datores - 1Jn1 do Z~ll :1.,>p"n() :ldmi­~~llÇ1io ,a. qtlese )'eiere O art. 775 cia estreHa e miúdo, é, ademais. náO cCI1.t?ladaS d~.,~:."l~.-."; Illdu"d ns ra nlürn.tivo, d"J'lllndo Menezes !'i,nen.Jo.·Reg. GerRl de ContablUdnde Pu- sÓme:lte aS5istido. mas ,(\b~orvido e sllenas de P~l..·l ....;1~. tel. outro do Q"pecto econômico, dCp',:-:}llca, 1st<> é de que o me~mo contrato supel':lC:o por certa Comissão, meio 11~,!.,l1óRIO fado Dllerm:ll"lU:o' Cruz c cutro do Jl!-'ó entraria em vigor, só ecria ato per· fantástica, melo reCl!, mason!mod:1; • rlcUco. dcnutnc!o Monfci"ode C:l.stl·O.eito c acabaC:o depois de regl.strado com apariçõcs intel'rrtitentes mas de .. ~ 9 de o~tUiJ~O de 105,1, capelld~_ e, tanibém, qual,do llClrnlntef~al.elo Tribunal de contas. . vlgeucia pcrmanc::te; com respollsa· jJe..o Of.le.io n. o 1.~H. <> COlcndo Trl esclareclmel1to, da rttmo:'o~lI qtle~t~o,

· Essa estipulação. Cllnsldcl"ada for· llll!d~des talvez la,erais, mns de atua- lll,nal ae cont,~s ',:VICU a esta f~à_ma:: convocou, ao debat~ncEt3. Comlsst\o,·-utlidllde 'úeslldal, não JXldia deixllr ,lio írontal, pOUl e;..sa. Junta promano. o processo ref.l"en.c ao con,;:I.<I. os scnllores ,A:ltOnlo VIeil'a de Melo,"e ser feita. cle.nomeaç3:l e cOl"lil~.l1ça direta e COl1· ef.:I·\tura dc C'J:npr:.t e "vencla ~a\'fadn Superinte.ndente daa Emprcs(ts a C:llO.

Nr.o foi felt.a. porC/l1e se teve tnm'l fian.ç;l dil:eta I) continunda do Chefe. elll 27 de jnnellO de 1901 - qU7 en:re C:I da tr:lnsaçú'o André carl':lzoni,"ém 11 pressa clelogo ;om,it!r o adqui· da NaçâJO. a ela competi.~do, estl'a- si f12el'am a Sllperllllende~iclllo 0C.~S :i'Ufll st\P~l'i~t.clldcnte e o l1.dvogndo· eme, l~t<> é. o conceSSlona.rlO do~ ben~1 nhr.r,.cnte o Clue deveria cabel' ao su- 1~;nPl'êsas Incorporadas ~CJPatrlm' nH) 3;;o5to d~ Menti;, t'cprc"~nlal!tc da:orr.!JraQO~. na posse, dos mesmOs. l~rllltcndclltc. Perante e5t.a. ela é Naci<m:t.l, eomCJ outoor~lllltc. e n J'lrmin Plrl~a ~l'Clú"'ri(l:; :Cra";~c'~us de Pa.

Pt'lo .evldente co~c,uio p,ara frau~~ CO~'l~ o espe.::tl" .shr.tspe:tl'lnno, aluo Il\dúr.t.rins BrllSlleil'''s ele Papel .L ~ .' Li''r.ilt6.d;- . . ..•...t ôn' n"c An!!1 refer A U ~ .' b P n ·t'd t.o~""d" tendo 1101' objeto pl. ,. "

'1 p:t ,rim .0. ~ Iv • , e o "1v Ictuando-o à r"lçao dO c~,e I'e l'J' ~'I" n,. ou .~, "'.' .., .• i r'. Ao assim .p:'occdel' co~','ln],n o prc-,1Ontr~to anulável;. pela .. preter~ã.?, ~.e Iclpe da Di!,ul11<trrn e tranSforn;a.,nd'J'o o acervo da Compml1la Il1~:I". ,a., i ":lente rI'! Q~te o üc;'c::' c .~~. ntdc'c!i­~crmn.ldlldt!s, ccnstderllClasess~n..,a~., num modcrllO H~.mJet, pl'os;;;ico e Eraslle!rnscl.c P:tpel, com s.elle em iç~eô da Comissão lhe llool1Sc~l1am li

:1 ~Jxolutomente nulo~ (COO. Ci~"l, ~jUlr.lldo, que. divagando entre as suas Jaguarlalv?". E'~ad,o do Pa~:J.na. Ic~tudo d~ todos OS esca".~i.l111nS elo jlm·.!ri.•.. 147, n. Ir, e l(}~, ns. !II e I.V.I atl'llJulções, hesita em ser ou. nll!) ser... Tal proVlúcmla 101 !,om:l.a.:I em c~um·c 'sso e 'um ll!'onundr.mento nml)lo r.'>- R-eg, Geral de COI!~a~l1ldade Pú- Suncrl:1telldente. COm efeito aqu!!la )Jl'1menl? .d~,C1]1e ~Is?,:: ,o art. 77 1.C ,bi.~ .2. Quer.táo. c!lf~brs.l1cio nílo Só a 1~-ll1ca, ~rts. 746. 75Q e j.7~, parágra.fO, Coin!ssáodá. rumo à adllllnistraçao. tl" COl:l,tlt••Ç>lO 1 coe,a.. IvalidadC da decl.-;3o Cc,n10 SUB leg,LI',lri.mol.o). resolve. por exemplo, o que concerne A decisilo del1e::at~l'ia do reg;1.,h·o do r,)(c1?.de. Com este critério li1~eral, e,

A bem da moralidade admln!straU· às conCllrrencl:lS, aval1a os bens, de· a!udldo contrato foi tomada em 2{i Is,nOMO ~·er. ncertaCo. nos C'C;llpaúe-"a. evitando que dum con.clulo fra.u- cide Quanto M propostas, fazendo. i)a· de junho do allO passado, b9.se(\,llde- I C<:t10S. ..'lulento resultem prejuízos vultosos t1zanelo'e crismando, Ee em que à e5Crltu:r.·afaltnrla a c1áu· i Ir _ O Tl'lIl1,;ual de Conla.? é .um.al·a op:ltrl,?õnio Nacional. de acOr· O superintendente além do mais, sula referida nn letl'a F do Par,\.grafo ! ól'r~J de!egll,(lo do Poder Ugl.<ls.tlVO,~o" COmis àlllPOSltl'ôos le~als C/ue ~n- Clmmre as ordens que recebe do cima 1.0 elo artigo 775 do Regulamenlo ae-I e"r.rcendo funções CJ.ue por este lheo.amos, apoiado nos elementos l}O e niio as pode transgredir, 5Gb pena ral de Contnbllldad:c Pública. ,f.IO atl'ibuldas e q'.:C,pcr sua t'.:'Iture-Il'ocesso. pareceres e Inf'Jl':lle.çi5es seno . desmerecer ou ser d!spe:o.sado. Chegando 11. Cã.mara elos ~putados ".'l pCl't~l!r.er.1 ao O:>Jl';;l'C~so. A COll~-lo !lulo oc.ontra~ de fls. 2 a 14 por ue '. e distribu!do li C()mis~ão de Tomada tittllÇ3.0 o tem, 8cm'11dopontes de Ml'')reterlç!lo doe frmal!dadcs essenciais, No caso presenle. a .grande fállrl- de Contas, foI ele~lgnadQ rel~,tor o ra:,da, "com<l M;>:f'.o <"!'.'ll-:!ll!irJ dCl 1'0.llnamos que se recuse I·(!.gistro lLO re· ca de Arapotl é um bem na~lonall- i;l1stre dcuutado Monlelro de Cnstro. rlp.r !.egis'ativo" (COI:le:-J.tal'lOz li Coos-frido contrato melo um bem publico' e val!osl$.!lmo. Que teve como comllanhelro de exame lltuiçi10 cIo:! 19403. vcL II pág. ~3).

R!o de Jan~lro, 24 de maIo de 19jil. Cab~ aos deputados fe:lerals,· gover· do proee~.so oslll1sires deputados Dl; QuandO comporta re.,ur.•o ClC suns1) Leopoldo Cunha Me1o". lllst:tll 011 opcslc1on1Stas. o crever s~- lerrnando Cruz e Menezes Pimente., I c:eci,sOCs. eom!1Qtc :lO Con.grc~:,a !tio!'

. srnt',o t1e defender os. Intel~S,~flS CIO cote de"l~l1ado pala opinar scbt'e n d<lna.l dele tomar conhecimento. 1\111'DECLRAÇAO DE VOTO Brasil eo seupatrlmOnlo material, plU'te admlnl.>trntlra e aque!e .sobre cionando nsslm cc'no re-:lwr. U!?"

00 SR. EEI'roR ~ELTRAO mcral. civicõ e histórico. Nem há par- on&peGtoc~onômlc() da tl'al1e9.çao.::cz que zobre cll1.s~'~ pro:i~I!c!a e ~e.Estou pro:'undamente convencido tidos diante da PAtriaO 'I'r1bunal de Relator ger(\\ o dcput.aclo Monteiro dctc. Ne,tescasos ('.'i;:.cc!r.l~ l'e\'e~.~-

1e que. as empresas que foram. num Contas na espécie em apret;,o, .tcm de Castro prolatou o dOutoporecer ta o Conrresso de r,trlbui"ões ele ,J\.H­,asse de má.glca eslad'ol1ovIsta, ~in. toda a'. razllo. SUa. dlldsão deve ser concluindO 1'\01" \Uonse\hllr fôsse con- ~:Ir. como se fora uin Tribt!M. dI'

· JQ1'pOradas" ao. Pat!'lmônio NaoClona.l mantida, Nossa funç.ão aqui 6, ou· t:rrnndll a deei;:ilo 1:llna.da pelo Co~en- Instância SUpêl'ior'no . 'I'l.'ii.whnl de'..... h' d f !lI t I t d tro5slm. encarar o. assunto, exclusl- do TrIbuna! de Col1t:\S,. pOIS nu.e nulo Contas.. Cab'l,Ule; n,sl.mo 'c,el'c!' dc :;e;~a3o~~o ~ai1JJ::;:c:ne fa~eelrJ';Ia;. va.mente.no aspecto em Que llo oon8- seria o COlltl"[I, o Jrwrndo cem ,lnfrln- ÔJronunclar.' enl últimA e de!Iniliva

. d tlttl1çãocol'..sagra eX~2?ClollnL'nente. N'nclo do dispcsto naletl'a F,. do pa.- 'decls'o. sobre o ·~c."·to 'd~s deU""l'n-lislllt;:ío•.. a. jurlsprndellcia. da dou· . t Ii Ccn-es"~ ~ t""... .-atividade adnllnlS ra va ao ' ~, - r'-."fo 1. 0 do art •. 775, do õ2~re o nu- •.,"'_ l.-.a(I.•.• pelo T1ibuna.,I de C011-trina, dos mult.lj>lospronunclemea- , ft" to ero ....e """" d ",,~..,m...,

tos ofl01als e oficiosos d<l ..COngrell5O 'so: saber· se cleterm,Jl....o a..:...• - me.l'<l 15.'18:: de C elc no~emllro c ta~. exceto. nr..tU\'r\lmenttl 'lS C:t.Sos em] do· ExecutIvo. Cutivo no trivial de sua competê!!- 19".2. que. 3 Constltuiç:i.<l Fed!!ral L'te cm:-

..' . ". cla, dev'e ounAo ~erre~trado pe~ Vé,ro cerle llc1iosoberanl\ (art .. 'jG 2 2.').A entidade teratológíca, . ,resultante CÕ::tll de Contas.' Qualquer outro 1:n5- ··ttrão hii por onde se limitarem n.:

'1essll ·slngu~ar .. incotporàc:Ao. é, e nllo ma. of"I'CCiàópelo assunto. foge. p~r· Quanto lUllis :Ú~ntall'lel1te lemos o :lhl,bulçõcs do Congrcsso. fMe ns de'pódcrlaclelxar de 'ser,UDl mostrengo .tonto à incl.:mbenciadcm ~mis.!aü. erudito parecer MCJr.teh·ocle çastl'o. =i~(jM··tloTrlbt1hlll, Anles ns, )XW'\l:

.lU1'ÚUCO. '1U3l.s, o eram. slÍlvo poucas de que participamos. E, para. sanar mais nos convencemos,. data ,",cnla. da. ')~rnu~ ,.,n~a·l'êrlfical' se Mertad~s io­exce~ões, as, cl'iações do E8t:J.do ttro- 1)osslvel ofensa a ·dlreitos, decor:·er.tes lmorocedencla ôlls.razces em que se, c:tril. clO,TlQDto clel'lsllI. das pro:;:ria;:vo. nascido de uma neo:aç~o do Direi- di, 'ntitude'do Congresso, atesta. I.U· 1:oa:ieou. E pol'Cjue: . -a?ôes [lue as c1ltr.Tam. co!l10 p'll'a exa.to 0, em.·si mesmo. Intrinsécamente, tononlo.scbel'ano, o Judiciário. .' . . J: d minar todasasdenl:'\lfi'.l1UI! l~\e OCO!,

· b • to. I t d tOd . • . 1.•0 _ C01il'!:<ltellcía.d.li Com!8.,,,.o. e ." lima ,·a erraçuo,.opor un .s a. e a Ora ll.' SUrJCfinten.dcl1C!:\ das Em- .. 'HIl I'~r!!m, Indo ati. li. :\n!i.lise (J,,' co:: :npe-'.'"" le1idbmªlld~. Je,illl."._.O .~l1so.Jransl., teJu r.c"5'': :"",';"'_.r.;".,r...,.... ...... !leoa......r'Ov.Il.. Toma4« ae C!olll.(t$ em face .,,08 '1U..., - (,'nela ' . ~ , '. .'

.- em. fato-con~utns.d~ e le.g!timadopois ~'Q ..nOs ·l~f,gtir' ~e~1a'recedores~~,eba. ~1ner:.to~>~o. Tribuna!"' de· l?Ql:taS": 0,,0"" .:'trt·~':"'··O~áJ~'tf~o'~'77'~d'â tiô:iTh?~art3, de8Cendl~ de uma l·e...o:ur,1io vitorlo- Qes' a ui 'ocomdas - . recebeu Instru- I. _ Logo ao luido de seu pronun- M~!1:!'-tl de:lne iis .ptrlbulÇõcs·do Trl.

,!B. que trans:nu1!ara uma ·derrota el~l. ções ~arapr.~eder a ll;llenaça.oele clnmeato. declara o festejado depU- bi.:nnl' de Cont:l!. Como o' ~Itndo dis­tora~ em pol:'se eto poder .erevogaçao bens públicos soo sua gestão. a' fim tado por Mlna.s del'aIs que "~o"'re es~ .po.;it.!vo estl\ Incluldo no: capitulo Vls~:Lrla da. Lei Magnl!,. Como e 'de clil bzer dinheiro de maneira que pu- l!8 decl5ãO e ~obreela .. e:xc~!lSfv~.me'!te. ':'0. c~"mê;i~l\.o _ do Ol'<:~!ll('.\ltO _l~raxc! na J;llslória, tuclo quedou lega- desse enfrentar tleflclts. Foi o que ela (o grIfo é nosso). ~ chama-do o ~on- .nc('!c nc~ Tlarecer(1,ue :ia or~amento.lizado, ~ sl,en:iado. para o efeito da fel':, enquanto ao redor corvejava a gl'es80 a se plQnunelar~ tlols de!9ê' e somente a ele se r~ferem ..De o"JtrscontlntllCJade temporal doE~t3do. E, oupidezdos abutre". de'negoclatas q'l;e sereoorreu, nos termo.s do.artl~o forma serlslnoOs forl)~d:os l\ admitir

. em nosso país...pll.rasossego também Ela o fêzno:.seu papel de subOrdina· 7'1, I 1.0 da: Constituição da Repu- ho.vel'rm os eOI1~~ítl1lnte:J incorrido emdos !lue se ostrif1caram; colados ao da Mas não"pode ter o apOio do Le- blíca., , . '. . ,ê::TO de slstem8tio::a. 'POis' que. se Mu-

. casco da nova :sitl1.ação "- aliás riso- l!lslatl\'o .11 venda das "Indflstrla! Tl'ancar-se-la, assim, l anâJ1sc 40 . ve.o~e o 'D1'OoosHo do .conr,:der l\mpla~nha, fagueira e .lrresponeâve1. sob a ~.aslleiraa de Papet 8. -Ai" .devendo COngresso os demaIs ·a~ectO$dll ques- atribuições !lO 'l'r\l:>\\na,l de c,ontM,' Df.clellcla gostosa da tranC/uHl7~te au- ser· recuperada e relntegl·llda.~ Fâbrl- tão.' para. .clreunserevê-la"exclusilla- que 'tange nos atos de gueMjl\ parte

'. sênda ... de C!\m3rase 'l'r1..una1s, e'ca de Papel de ArllPotLDé·rcsto•.e mente'no Jurldlco, dI! interpretaçao o PO(\t'rPtlbt1co, mesmOll.OSCll1e lifialIinda m~s.estancl'o melollnesteslada atntsma .• sltnaçãQ de Qutros bens dolto do art.Igo '175 do Re!mlam,cnto estranh~s à exeeuç1io orçamentArl1.II 'con~clenr.la nacional pelas Inspira- vendidO!, em l.dêtnlcali condições pe~a Gerol de contabl1ld"lde Pública. melhor serIA gue o R~sl1nto fossc d!s-ç&>.ol êmbnladoras de son1lOS e espe- Superlntendencla' ' . Mas é opcr!grafo 10 do artigo 27·ci.11Iinado em..en,,!tulo à parte.f!1nças. Que o povo ocmo .todos os É'. porém, de ·justIÇa., em f~ no. do nosso Re~lmer.to lntt'rno. que de~ !ll!f.s, se ,ale!1t!\!m't's' à. tradldo 110so~redores. facUmente cre no, Clue 4e- eKpcst-o,que não se reconheça cul})a fIne a l\trjbu!r.~.e da comissão de To- 'In~tltuto ná8 l1o~sns conl'tltulr.ões p:l~­seJa'e de que carace. Ma8nln~em ,o'J Clvlo na ação do Superlntenden~e mnda de C'~ntas.sadas.enoonh·arr.mos. na evoltlçllo Cfprocure nOS fatos e J'astosdaque!e de entlo o' jornalista Or. AntOnIo "!ut. 27 ; sl1S'atrl!Jl1lc~s, 81lerman!!n!edees.reg1meD, ~em lógica, nem.proeeden- Vieira jie Melo. Que 0.11'8' chesou a· '. . •• kelta ,.,,'ação com o orç:tmento e $':3ela, nem aZlÍo, nem matUl~dade 1u•. colltrapor-se .expressa.mente à apro- '§'io' :':" A' C;ôlnls;!iõ' de 'TQ~d~ de '''';etl~~O. '

" ticilca. . . . ,. vação da primeira concorrenela. Pe- Contas cempete opinar sobre 'a pres-N'aCN1Rllhl1elio' de Dl:· Essa bmosa Superlntenclenclí\ das l'ante 11611, quando rlgo,,:osamente. In; tao~de contns do presidente d1 Re- '''Art;89 -E' InstitÍlldo o Trlburm:

,'EmprêsaB lncorporadasveíl1a.o.mun- ttr:"!lodo.6le.-ao mesmo, tempo quo púb1lcll. eos atoo do Trlbunlll,de Cem- dc ecmtaspnra llnu1dlU" RS contas d!'.00' aleIjada e torna, ,6egundoopro· resltt'lll:daVR, comlealdllde, seus ~u- tasU

'. . . .• " , rrWllta'e des?esa e·...el'!!f~ar SUl!. lega·: .. ,:vérbloJ nuncs'se enmreltara. sejlU1l lJflrlores ,de entlo.. ora af~stlldo9 do . E, em nosso anêmico entendlmen;' l1l!ac!e lln~~ de' serem prc:ttll1as •.-";·'quala forem, os esfo1'ÇOsda orlopédia 'POder, aqul 8tl de.endeubrUhante e to, vallonlle a dlferenc:aentrc"atos. Con!!1'eseo • .·".';consttt.Uélona1.,Como. tempo. porfioU. 'cab,clmente, do Tribunal de .ContaRu.:e fundamel\- . NlIoConstltu1r,lto·de 1004 n art••

.-.., ' . lho' IM' tos de suas cll'clsges.Recorr~..o1!l~- "mll:nt~m'" o 6r~ó amp!l:ul(l(1·lhe III,.'r~~~~.8tl.r.ra:n~]le;~~C~éitln~'de~ o.. meu voto. quepet;o cOllste~lo Tribunal dos seus atose n(o do.s 'ilh\bllit;ües,dlspo.ndoD art. 101:·"~,JlU'a·d:ontel1tar;,·1IS ,colsa.s,·Pouco '.e .• ,' ..... ,. fundllmentcs,.d'u ra1.lIea dos seus II~OS : "Oscontrlltos que. ·i)or., quatqua;~!,~u. O 8I1perlnte!1Ünte, em- ' Sala. 4u· COIniIB6eI.. em· Ide mar· Pode mesmoseJlm. exatos 011 fllnda- modo, interesssrem' imediatamente•. ,~{.liDrL.mtOlO· o eal'lO.em:J)Qmoue' q. go 4e 186:1. - Hettor BeltfaO. men~e ',erradt.s la deds~ee. ,1l'tla ln~ reeclti\ o.? a dellptsa. llÓ ~e rC;''.l,tar,".'''' .'I: ",-' ' '\~ .:..,;' • :;'.~' o

Sexta.feira 25 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Julho d. 1952 7117

pel,relioa e jI,~abado5 quando registra-I dos ao Patrimônio Na.Jif ln::1 "lIril\s "Art. 1:&:l _ A ConatltuiçW;o assegu- da Unlio e li disposição dos beDllJ.os pela 'I'rlbunal àe Contali. Are-' companhias eotl'alltle;!"lls que f.melo. ra .. •• •• .•• •• .. .. .. .. .. .. •. queconBtituem o seu 'patrlmon10,cus.. <10 registro, lluspmde 11. ,execc;çllo navam legaJ:nente no '31',\511 e, ~:li l'e . As emprésas Incorporadas 1140ào contrato 1\.,1) ao pronunciamento elas, a Companhia 111clúst~las Bra,~l' ..ú' _:: O'di;eit~ 'de 'propriéd~de' 8ai: .e AChllmvinculllclas ao Código ele110 Pedal' Legislativo. !eiras de Pilpel, vo 11 desaproprlaçil.o por necessidade Contabilida4e dei UniãO, nem OS

~ 1.. -. Será SUJeito ao .reglstro OI,o decreto lei cltaJo, e!n seu ar- Cll utilidade pu'bllca, medlantelnde· IleUS bens sofrem IIS restrlç6esprévio do Trlounlll de Coutas qual- ligo primeiro: nlzação prévia". ' Impostas pela. lei para a dispo-quer 1\&0 da adrnlnistra~o .púl)!ica "Ficam incorporados ao patrimUorIlo Os bens PIIrtlculares SÓIDente se siçlo cios bens públ1cos, Não vejo.tle qlle resulte oll1'lgaçâo ele pallamen- da Unlw, com ns res.wllvus do arti'to poIieln transformar em bens públicos portanto. como. admitir a sua.to pa:lo 'fesoul'O Nacicnnlou po. con- 5,., os bens e direitos exl,te,.,tes f;m pelos meios previstos .110 Código Civll identificação com o regime dosta u~ste". território nacional, da - .. - ~11 Rail- para aquisição de propriedade ou por órglios da adlll1nistração publica.

I"oca-,e que (> coos:ltulnte de 3. wal' Co;n~any c as seguintes eml)rê- desapropriação, nêste ca~o, medlan:e São as emprêsas pl'lvndas, viven-teve a louvllve! lJl'eo.U!lllçaOae a~au- sas' dela dependentes: EmJ)l\~Sas·. de Indenização prévia. do sob o regime flnancelro e leg141..,Iar 110 maxlmu,. a execuC;llo Ol'ç,,- Armaz~,.1s FI'I~or!flcos, S011t.!1ern Bra- Ora. de nenhum dêsses meios se das entidlldes privadas, mas' solJmentilrla, sUJel,anac ao. c:l4me e .l'e- dI Lumbel' and' Colonizatio\1 ,. 'm- valeu a nlão para adquirir os bens o contrOle e fiscalizaçúo do E5-gatro 110 Tribun,H, ele Contas todos pany, Companhia lndlÍ,.trias 8rasl- da Comoonhla. Indústrias Brasllei· tado, E' uma coletividade deDenso~ átos que a ela l1~te:'~~oarcm, .vla~ le/ras de Papel .. .. .. ,;' .. .. .. ras àe Pallel (Fábtlca de Arapotl) , administrados pelo Estado, ne·IJ(ltencela-se, tambem. o proposl~o ;Ie .. Logo, Jamais os adquiriu, pois nem nhum outro ato as ~ubmeteu alln,llar esta aç"c tisealizadora acs .. Ã.~' ;;ss-;'lv~'s 'cio' ~rt: s'.•:'vi;" ~: ~'a siquer nos ocorre que alguém se dls· outro. regime diferente daquéleátos que Interessassem, imediatamell- ~. "Sl"'nr ~,·!t·", .', ,.-~"~.::: jur!- or.nba a austentar tenham os decre· em que viviam. .te, á re<:eita ou à deop<!sa e àq'"êles ~ •. ~. de ,H." ,,\. tos leis, oue determinaram a incor· Apenas os seus administradoresde que resultasse obrigação de paga- '!~~ TncrrúOl'oda~, M,,;m dls!'Qndo' porac:::o fóra aquisitiva. dos bens daE foram substltuidos, mas êste fatomemo pelo Te~curo; "Continuarão ~ob o l'e:;:lme jurfdleo Frn.nrêsas. _ define apenas uma intervenção-

E as OGnsJtwçoes s\lll)sequenl~s, I l}cra êles Ylo.:entes na d:..'a o.nterior a I Seria o Sequestro, a ex.pollaç~.o por administrativa e não importa n~de 1&37 e 194.C, gllardu/tlU a ...esma Iclêtte deJreto·!e! o~ bens e servlçns via de lei, atentado fron~al e !ncoa· subveroão da vida intcrna e nollc1.Jla. em pouco mocilflcnndo a for:n" clns emrrês~s men~!onadas no al't. ~eb/vel à C<J:1sti'ulcão da Rer:u1)1l.~a. património da empl'êsa' (Pare-e 11 redação, mas se4U m\Óa illova- 11,· ,. .. " " " ., ... .... " .. Mas rs de~~etos-lels Que 11 respelt~ ceres 1945 e 1946, págs 139 a H1),I'em, . I Vê-se. assim ((111" o decreto lei teve rJram baixados - Decretos leis n. Apreciando outro caso, em que se

'OCorre entl'etantcr, que, freque:1te- apreoCV'lsç70' de nên aFc's\' o refi(l- 2.073 de 8 de ma1'l)o de 10,~O e n,· lliscutla se estão ou não lJientas damen.e, temos ob~ervadc C:l.SOS ~.~. can-I me jurldiro das em!>rê~as tanto maIs ?, ~?-6. ele 22 de ,lunho de 1940 - nem obrigaçilo de pagar impostos, ns em­tratos e outres utos-do poder. ,'011"0 ~ue. ao babmr.o d~.~~~o !i:1 n o 9,549 de longe revelaram tal lotençlio, . prêsas incorporlldas, assim se expl'es­Que em nada, afetam a recel,a ou a de ~ de a~ó~to de lM~ taxeti'/llm"l1- No entanto, dIrão, a nUi~n noste- sou o ,UustrejurlliconsU1tto acima chQespêsa. e nem criam ol>rigaçes Coe te o ]'glslador o confirmava, de"la- !'Iormen'e adquiriu l:'''llI;Õe. Teria po- tado:paga~llento pelo Tesouro, ser~m :1.!Jre- ral1do: ' rém com"lrado tMas, dissemInadas "Não houve Incorporação de to-clalloll pelo Tl"lbunal de Cootas, . "Conslder:mdo \lue. exc~~,o doa rêde com~ estavam em mãos de mUhareF dos os bens do. património da

A comlletôncia de exercer funções ferl'oyi~rin, de u'il!d~de e !12cessida· de peS!O(>s em Olla'ro palses? ed' União. E, mesmo em relação aquI"-,judiclantês, tem-na. o" Tribunal de de ,u1)l!~a, não d~va o Govêrllo con- ...tlqulrindo ações de~ma /!}Oel I~' leslncorporados, não os sulJol'dl-Contas mas nos easo...y~·t'CG5CS !l'- ~erD!!r incr~'JOTrLllo< ao Pa.trfm6nfo de A!l~nlma .. tornou-se - Un .lO a~. . nou a lei a tóllas:4S disposições1" ConstltuiÇ;o e a êles e I' · ..·3I'11í ','llc"mal. por <orem mais nl)r(J-1)rla- :'lIsta. da me·ma. I!ue !l~~~0\l a ser "ma relativas ao I'egime dos demaisTem assim. cõmet p're ';-";1 :lever,(o!l: :los à. expl<"rnr.áo de pal·t:~ularf::o",;: socle~ade de economia mixta~nt~3~ bens públicos nem Bufeltou os atostes de qualquer outra l!:lÍ'.lIse v~._.- E mais alndo' • nrr 1."0 d;lxe.ndodeser uma· da administração li1lullceira e oscar lIe o caso a~'- lhe fr>la':;l'.--., _.:lO J~, m 11 I s n C0n1':P!1h5a. Illdustrln~' de rie dlr.lto orlvado d'\ Ido- tôo contratos d1lll emprélla$ ao con-se enauadra' n::' .espera'. desuQcom- Brss!l~lr.ps ,de Par..el pcrdeu 'sua per- Me-mo (lue houvesse li q,1r dn só- tróle do 7'ri!nI'la.! rte. Contas",Pt'tênda oonstlh~d(mCll. ~rii.o bosta '~,.,"li, oIlõe j\'!1:llca:" das as I!!~ões. a sMiedllde ~r v~J. as (Pareceres 1845 e 19.e,págs. 121

I' t '>o • ,," ell t F' .. 1 1· . ; . mente deixaria de. existir IIovuS e 128). . , ,que o :I1'ocesso,'c ,e~.,.~ ,. _v.a-, .Im'.rma I ell::t mente o:'!l:am>\ada, a,~- l}rovl"t"-Ias legais necessád'lls à suo . NAo er"outra a opinião do ·sa·udosodo ma~ ,'-" ''''Il}C,I',d (OI'," r, com· s. cont nuou, Ate alil'1Jm foi ])l':lcl- "'1 ~io"' • ~porte .nas atrlbl1!qC!eS .cnH:· ~t" Trlbum.l ~l\dClo u t~ntado u9 sentido ele _ext1n. ~~,,",~in ~béns das Emopl'êsllS Incer· Ministro FIladelfo de.' Azevedo, aod. C o n t 110.1 fOl'ma cooferidas pela ~l-la. . . ..' rJ.das s"r eO"!1siderados .bens 1l?1I. pesqulzar' a natureza jurllllca dlllo em..CODStitUlÇl'o da República. ' _Estamos .Informados .de q"c 11 il'll~- Zs;' Por ntais que tenhamos. pe~?"I· prêsas. Incorporadl8:, NAu nos (jueremosalol1~. em con. ~o c<:merelal contlnOlltlO mesmo ri - 1.ado,. Estam'lso ·.isto sim 'cOClvenci; I "Os bens componentes Gestasslderac;6esde ordem eO""-''''lc!~nal e, ~o. As vend~q_iL'1~ :o:.ltlnuaram dos de quesao bens de. pro;>l'iedl'.de l'itdlt1~Ções llí'.Wl' ..~~Cl'!lJ·lraln as11I estas.-ráp1dlls c de,~aJlnhadas, fi. ~l1jei~s .ao Im. ô,J,o (1- Ve,:dase Con· llrh'1lda, .. _ . ,co.......es ·dePú......o.s e, plulCi:tzemOl IIClm41, foi p:ara.llMentenr' a ,I~a~õp.s e aS,:8 1)ra.?o ". ,paraV&nl Pr~CllJ'l'lremOS stlprlr'entretanto. '(k, mUenos•. a natureza IIlllnallenabi-ni!cesslde.de. de um pron\:,,~iamento, ,~r 8f1o ..(>r;&l r àSt.dU'P!icata~ OI< Mesas talhas com a O?1niáo .autori- ' dalle, que· lhes atrl1ltJi o CódiKOa reapelto das relllç6es' de co:npe~!n- .mpo!tos. federa,_" es.;1dulus.e ~1Jnl. t&cl!i doI" dO\lt08.· _ Clvll. aliás lncompat1vel com o

'ci. entre- 0- Tribunal de' Contas,e o ~1)&1s deVidOS,,. e !>a:roll, ~!m "ua.~er • Com~lIrelÍlosJlOr transcrever a 0;>1. giro merclõlltU'e Indu'ltrial em 'queCOnll'esso e sabre fI,,::l." ser11l1ll as ·71t't.1I.~ia'..!Iss:m eanll) o imn&lto sin- :l!~o do llust:·~ cons~ituclçna11sta Or. se· encontram. Asemprésas vl!ia-atribulç6es daq"~le -órglioem· f9~e d.t'al. Em?ré~l~c~ 1l4lncirlos eraJt\. Temlstneles Cavillcantl"ex\'lf1:1.ida co" dJ!,apelo Decreton,· •. 1138, de 19.2.llo que dllp6t Ó .....Il~~ 77 da Const!.- frequentemel"., t~ln!ldoos; lIOr pro- mo Proc\lrádor. Geral .daRe1>úbl1<1i1 conservam sua ,cstruturllo'tunclo-tulÇAo F!d"r~!. . . mlss6rla a,I!11e n:to 11l1!n,VlI o~t'l) ciindiç'io que s~ lhenao aumenta a naJ, seus órgiios> rcpreséntatlvos

2.- _ Sitlloc/io .'urlr'lca· daa Em- ,ro.,orel('lnAl ou por C:lUr;nO cle dupl!- iii.ltClÍ'1dadé, l'or ji tê-la em: d_em~siot ,e, seus corpos·de acl"ogádos quefW~fflA lflf1OTJ1m'otl4N. . rll..,t.as......b·r!·. ~... 't'!' • "url1l<:'a..-adeqll~lq\l~r s\·spe!..lio., ~tulinl no tOro. Quando, portton-

O... !lkt d t íl o (IUC ...e • .,. .11 .te ,~rftoc.· ~r';encer- ... ,,', ,.., .. Q' 'êrn0 W•.06 ,~ leglalat1VGS e Bdm1n1S"

· ....roas. ·0. a:qnes .. ' .... se ao .dom!~!()~~U!lI~·~ Mn1.~te",,"·..il), Embora I)oul'esse·__o. M .~ '. tratlvOll Ileref~m à incorpora",reputamos' e~sr.tl'lal, AO se!! ju1- ti· I'l\OnUo Í!oderlá .ser,ex'::liDl"aclll. lÍ&!. determinado'lI lJtcol:porl;lÇllq:dos ben.. ,ção',ao patr1m/lllJlo'naclonal. do

· mellto, ,6· o lla'sltuael'l .hJrídiea 4U \tO'CSllo:. de . arreftClamento: .que ja_ pertencentes: à -.C9IJlPilhh!Q, E.~t~ad!l podemta1B expruB6e5 'Ber lite-~prt<t\S ITleOrl)Ofadlls. . . . mais. se verlflcou,,;' ._'. .. de l!'tn'I'&, aio Paulo. Ric.• Qrandtl o '. ralmente· entendidas nO ,·IlenUdo

seria. fJ Ev1'A..ln - Trlhunnl der.o,. . ,'. ., '. ..'. autralt em"'~$a8 (9 grito.1: nosso) !tO datr"nsferên'~ia de domlnio:. e da'tal eOIJl.!\etl'!lte 1'1'-o.a,pr.eclar, o ClClll. IlIcploradnpelll U'lli~,.a CJuenl.de- patrim6nio Nllclonal, eonservoUl1re' mucll1n d titular'"· tratola'VI",,'n 'entre ,u JIlDtPfI..... In- "lia caber: os .(bl.l~ . e' 'Vantn.7.ens, Dii() glme da: "es'tAo pri'VaCla;einoo1'a soa ". '.. . ça . e,. o,.' " " ,'eol'llOrac.as ao· ~1m0n10:Cla ,anlllr 'se c!>IJlpreende que 'nçs '!Ir61)r101! .co- .. ... dctele lido. do OGvêrnO cO:clJl~po1s de:' OU,ia'&li' !101lll~dlll'8ÇõeSJe' a '. firma Int11\.t,~'.- BrasUelr~. iSe tres federajg .. '!1'tgaslle -' tm,ostos ou a~..~Ü'e:noll· d'meirihltri!.-ü.·O ..dWl' mesm"-s

, Panel .Ltrla .1, -,!IOI. Blttados' e.:Mu!1I;:lulos ... pols'dt!5te P... • • ... .... . ., -Ora. de tudo 'se há' córiclulr .Sim, DO ceso em queo~ berls 1l11~~ teria.1sençlio por'. nrlii.c1pio· con5t1~1I- cmprês&Sj, tlt I a58lm um regimc '. que; a despeito ,d~'aparêncllI dei..

nadoa tc!~"m de p"oJ):"ledade da. UI1I. elonal e se um órglio t,pr~pria Unilio de~~en~~lf~d~llpara os' négúClos pe- ~~':n~:so~= a~~~t:~~~~lo ou melhClr, l!e fo~r,em· bens /IOm1. devease e ~a~se 1t~pcstos baverla. o -ul1llres a .cllda uma .das emprêsas in- t6nomas, nem misturados os' seus

,nmll polsC!ue nêsse.(lU() o contrato re.lme de - .ccnfus!io .:F:. not6rlo: en- ;ol'poradas, émbol'a sob a forma' ole-' patrlmílnios. O Estado interveio1nteresslrla. receita, ' I? tretanto, que por· mais_ de ume. ~b a rli.l'quicadebalxo ·da .@eÇÍlogeraldaqutont.umsatlllpara·detesad--eu.

Muoeorre R hlpóteseac maOnUo tem relvindlca<to.judlcllllmen- . '. dê .i' U o, 1: ~ que 1l1l1l1lsarelT'os:. . - ':". ·te. o direito d receber, Impostos. e tll.- superlnA~s?lmn nseenl1d•o· o·s .neg~los com fins,' mas manteve. o statu quo,

Te li d1liD01. l1e 1610 com 'lU das Em r!9 I da o CI < ,..... na medida dopossivel. II.t~ futuamos em m os- te - .,_ I) os' nC01'J)ora 8 e s Cadll unia de;ssas emprêsas devem er ra e· definitivas.o.luç"o", .(Juris-• m.1.or atendo. o IJI'llhan e.•- Ibunals têm Invariavelmente.' aco· .. I os adinlnlli- ..fn!r.,"f\l par_I" 11f\ cle;':""'-~" A1l1enc Ihldo,'ste ponto de vista'. "Ainda ago- resolvidos pelOS respect v eu _ prudência do Supremo Tribuna!"'"~,'Ir.... "1(I~d" n' .'.' rln 001\, ra. aUnl/i.o. cobra. ludlclalmente dl!- tradores, com recurso .p.ara a . ~ Federal, vol.XVDI págs. 341' egrosso" de 1..0 dr.fllnho de 1951. a bltos da Rádio NacionDI - Emnr6sa rlntendêncla., '. to ao' Minlstro 2f2J. .. . . ,

'prop6slto do contrato lq,.rado erttre .In~rporada _ contrlta: (lual i' foi d). Efjeapa. ~orl:: 80br assuntos Também o -eminente Minlst:r;o Caso"1Iu»erlntenrMJ!c.ia (!,u a'Qlri"'~\ tn- eltt'edldo mandtldo de !>enhcra. E .da paz~nda,.8 ec o e. atn_ tro Nunes, a respeito do mesmo easo.r.OI'DOl'IIÀU f' n.,~io CIfl~,"~t4lfo tud lato ocorre simplesmente 1'Orque pecullans U emprêsas cUjoe P 10l! opinou, com a lucidez. e autoridadeindustrIal e TerrItorial. Lt.aa••. que as Emllrêsas. Incorporarias· -nio. do môni08cont1nuam a resPO~ra~' de seuspronunclllmentos, :tavo:u.vel-logrou ser aprova4a, unlnlmlmente entidades de direito púbUf'O. nlto slo átos .fraticadOS ,PO~ seus.. . mente à mesma tese,acOlllpanhando.,por esta mesma~mis811o. Versando berls domlnlais. ma~ crganlsmos de dores.., ....; o voto proferido pelo, Mln1stro Fi!a·.J1lntVla Idtmt1ca à que ora "lllltUda- direito privado,. ~ns .deproprledade !!l, mals"adl11nte, pontifica. t tanto delfo de Azevedo,voto .. êsseque foldos, poderia, ser, Ilqul; auue Que llte· putleula.r como sempre o foram, , "O que me parece, en re. 'aprovado por·unQ,nlm1dade pelo ~-ra1mente t,~;>"~"rltc, e ,ela estarIa e'l- Mas seós bens das Empr~sas in- .!l1d1scutlvel é 110· competência 48 glo' SUpremo Tribunll1. 'Federal.: 'I:n'lIda, '. :, corpora:das _semprfora.m de, proprle- superlnte1111énc1a paro resolver e~ No notAve1.pareeer dOC\1lto·e'eml..m brilhante parecer, fomO!! bus· .dade. ,particular, como.))Oderlam ser defln1t1vo &6bre o assunto, de 811 nente.Jurlfitli Deputado . Alberto'- 1'0-

car a1lNl18 aubsl\Uos Q.uenos ~jUda- tra:nstormaclos, em bens públicos? clusiva ,esfera" da adm1nlatrAC;\Otb1o,fomoa buscar as seguintes pala,-ram. efklentemente. l\ firmar :aem- .ACarta. .de 1937: em 'vlgor 111lo-di.-, llasemprêsas Incorporadas. Nilo vru' do 'Protessorl:duardo.EsplnoJa.:VIc..ÇlLo 'de. que~ o.SOO.na .. allneado.s,. '.etaelll- .que os.. At.o.a d.e. ineol'Pol'llç&o vejo. como .ad.mltlr·se Qu~ro. ,solu-· ·-Alempr6sas. In.corpo."radasao,I,cuJO.,centl'llto 'de"compl'l\'e·.venda dos dltoã,bens_foraJ,11 pratlcadOl•. Jn- -c;lo se considerarmos a situação Patrlm6n1oNacloJ1al~nio:perde-,8e' refere· o presente'procuso sio de sertara; também;tm. seu. texto 'o .prln" reaJ daquelaa empr6sas, .vlvendo ram,:por' 6ste fàto,o .caráter .d'·prllPrledade ·J:lrlvada. .' .. " . ·.c1pI0-secu111r·,e fundammtallls llT" sob'oresJm8 de eontr61e dOI 6:. :peàoa,:de.. dU'elto,'prlvado.'PClI'-·, Pelo decreto·lel· n;o ·2,438, .:111 22laD1~s democritleRS, de resl3tfo,'llli08,espec:ifIC08destlnados a fls-quanto continuam a T1VtrJ1O.~·tio Junho de 1840. forio1l1 hr'n~MI"A~ ao direit.o â proprleclAc1e: .. caUzar os oontratos, as de~pp·o· mne de se.tio privada, obeclltó,

7118 Sexta-feira 25 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Julho de .1952

Cll1'ldo u mesmas rejlras que cIlsc1· ~V. do Ji:stado e que. pelas normas Art. 4•• - O presentt Decreto- que não se cuidnrlll. ele ·concllçúGpUnam os bena da8 pessOas prl- gerais elo Direito Civil se regem ali leJ. entrull. em vigor. na llata de alia 5uspelllliVII" ele um Mo incxistentc.va.das. A denomlnaçA.o PatrimOnio suas relações JurídlClIs, salvo o que lIubllca.çll.o, revoglldll:l as d1lIPOSI- Sómente se podoer.la cuidar ele suspen-No.clonal 11io tem significação téc· dispõem as leis .especla.is que estabe- çõell em contrário". det· a execução, até o reglstro pel()nlcl1, porque não traduz uma trans leceram e regulam li Intel'ferêncla da Se o Decreto-lei acima transcrito Trblunal de Contas, de Um contl"al()ferêncla dos bens daquelas em- Unilio em sua vida privada, l:lterfe- culda.sse de completar conclições, dêle que se ressentlsse de vicio sanável,prêsas para o dominio da União; rêncla essa transitória e exccp~lona.l. constilriam. tão somente, aquelas não rest:luráVe1 apóa pcrmisslvcl corre­exprimem, tão sàmente, a .u:ge- - 3.° - Pois, se no entender de eml- exlsten.tes· no Regulamento Geral de ção.rênela ou Intervenção do Governo nentes juristas "as Emprêsas Ineor- Contablldade Pública, nll.o havendo E nliohavla coerê::lcla em fulminarno uso, emprego. e destino do pa- poradas não se acham vinculadas aO necessidade de redundar nl1 cltMão de nulidade um contr..:{) em que ~trlm6nlo das emprêsas considera- CódigO de Contabilidade da União" e da exigência ,de "ConcolTêncla PU- malsinada cláusula não fOsse tralls4das, tenelo em vista o interêssc "não os subordinou (bens das Elnprê- bllc:lo'" Já prevlst.acomo essen,:1al no crHa literalmente se a própril leinacional ou li conveniência de sas Incorporadas) li Lei a tôdas as dito R,egulamellto.O que se proteu- que o exige acoberta a hipótese, .e:nórdem pública; disposições relativas ao regime dos de- deu, entretanto, c multo naturalmcn- .Q.l'tlgo Plsterior, pl'evendo os casos

Continuam. assim, os bens dM mais ben~rE?~liCOS .nci? sUje~ou os l·e, foi est:lbclecer normll&S especiais em que "a cláU8ula não tenha 6idoEmprêsas incorporadas a respon- atos dt ~ ~ stra9ao nancet tz ed.0 para a venda dos referidos bens, li· expres!la.mente estipulada". quando~f: ~~~tra~~~f.a.çi~eia~(V~da;d~:~~~~~l ct~Scor::rds~~atT~~i~~~cíeseCa~ bertando os Mos de ~ua allenaçtlo fimlll o contrato em suspe.'1s0 para.nlstracão do patrimônio é assumi- valcanti op. citada), necessâ.rio era das exigências do Regulamento em l'eBl!urglr após o respec\lvo regl.l;trCJda pelo Poder pübllco, temporanà- que o Poder Executivo dlspuzesse sObre aprêço. As únicas condições o. que se no TrIbunal db Contas.mente, até que cessem os motivos a forma ·de alienação dos !Jens das deve subordinar a venda dlllS bens das A tese adotada pelo Egrégio Tl'I-e se acertem 05 interêsses, de or- dlta6 Emprêsas. Emprêsas Incorpora.d:ls são: bunal de ()()ntas e esposada pelo ilus.dem pública, a que o ato de in- sem dúvida que a União tem gran- A) - que seja feita pelosuperln- tre deputado Monteiro de Castl'O Õcorporação quis atender. Não l1á des Interêsses nas Emprêsas que foram tendente; data venia, um contrascnso e, ao in-

r. conS.d~a~o alguma de ordem incorporadas o que, aliás, motivou os B)...,; que sejamed;a.nte concor- vés de afeiçoar-se, colide com !lojurídica. nenhuma. disposição le· atos de incorporação, pratlcado~ para rên.cia pública; In\~retaçáo lógica e hllrmç.nJosa dosglslativa ou preceito doutl'imirio, garantir vultosos" patrlJ!l0nios Cle ter- C) -que seja por prêço nio in- dois dlsposit.lvos cllados - os artl­que possam levar a quallilcar ele ceir.os e da próprla Unl!\o. A Incorpo- ferlor IW da aVllol.lação. gOl! 775, ! 1.0, letra F e 7ll4. do RagU­entidades públlcas as. Emprêsas raçao das Emprêsas nao• abrigou ja- E no caso do presentepro=~so, tô- lamento Geral de Conhbl11dade PÚ4Incorporadas. São entidades de mais, o intuito de aqulslçao para eon- das elas foram cumpridas. bllca.direito prlva.do, por origem e na- servâ·las agregadas ao patrimônio na- 4.~ _ Não estariamos, tambem, de E o próprio Tribunal ele Contas.tureza, e nenhuma desqualificação cloo,al ou para constltuiremgrupos l1e acOrdo, data venia, com as condu- l)l1rece, tinha o mCGmo pensamentoBofrem por efeito do ato de Ul- Industria ou comércio para-estatals. sõcs do parecer elo Deputado Monteie- quando devolveu o process que órllocorporação. .. . Foi um ato de defesa, tanto que a 1'0 de Castro, acolhendo as razões anal1zams, Em dlllgéncla. à Superin-

Par~ completar a pl81ade crUho.nt8 própria Unlio exprimiu de forma ca- alegaclll8 pelo Tribunal de Contas tendéIll:ill d~ Empresas Incorpora­ele jurisconsultos, em cujas op1n1ões tegórlca sua intenção ~e passá-las à para negar· registro· ao contrato de ~, recomendando que:autorizadas es:udamos nosso ponto de frente, exceto aquelas que por !~~ na- compra e venda f1rmlldo entre a su- "Mediante têrmo ndiUvo Elejavista de que as Emprêsas Incorpora- tureza, foram qonsideradas de .e...van- perlntendêncla das Emprêsas Incor- declarado.•••

.. daa são organismos de direito pl'1vado til interêsse publico. porada e a firma. IndustrillS Braili-e seus bens de dominio privado e r.!oE o próprio Poder Executivo para leiraa de Papel. lotda., se admltlsse- ::::q~"~·~o~tr~tÔ"~·te~.'váit:bens pübllcos citaremos o 1nl>lgnc mes- alienar os bens cuja permanêncJJl como a m e'Anela do Egreglo TrlJ)u-- dllde e vlgêncln n..... o re... ·trG'Sant • Incorporados ao patrlmôn.lo naclonal.mos co p.... M M_ ú'"wo carvalho ali. nti.o convinha aos interêsses da UnIãO nal de COntas para julgll.-lo• pelo Tribunal de Contl18 (art. '17,

-A omissâo daquelasle1s, fruto sabendo tratar-se de um caso UsUi Eis QUe a clâllS'Ula 1 dO parágrafo Item 111, I 1.~ da Con.:;t1luIçI\O)."natural do descuido com que se Beneris" e verifbmdo que tais I.lIe- lOdo Artigo 775 do Regulamento oc- AOl'resta r Intormll.ÇOillI o dar c:on­manipulava a legislação, naquele nações não se deviam processar pelas rã! de Contabllldade Pública, ainda ta. do cumprimento c!:lI ci1l1~c1aaperiodo de intensa criação leg~. normas gerais consubstanciadas no que não transcrita IIteralmente·noe pedidas pelo Trlbtuml, o SUPl!1'1nten­lativa, não foi obstâculo. lodaV1ll, R~gulamento Geral de Contabllldnde contratos· que ao diploma citado se ciente. em referencla à que acima <:t­a que a maioria. dos Intérpretes e Publica, baixou especlalmer.tc o De- subor<llnam é a êles lnherente, in- tamos, declarou:a pac1f1ca jurlsprudên.:ll1 do Egré- ereto-Iel n.o 9.549 de 6 de agilsto de 1 '. t êles es- uTrat:lndo-se de contraio feIto110 Suprêmo Tribunal· Federal 1946, no qual nlio só autorl~ou a venda. tr nseca. pre.en e .como se n. . por escritura públlca, lavrou-se,assentassem a exegese de que. a como dispOssObre as condi~õcd 80b tivesse reproduzlela. . .. em vêz do têrmo aditivo, o qUIIncorporar;lio ao patrimônio nacio- que se devia efetuar. • O que a cláusula.• exige, não e,pro- aerla imPQ6llivel em eartórlo,llll-na! nâo fez desaparecer El per~o· Assim é que o Decreto·lel n." 9.549 priamell_e à trauscl.çno a estlpu.ação crltura de retit1caçiio e ratlflc:L-

;,"" nalldade juridica e autonomia IId- dispõe: . . expressa, o que seria. mais da forma. DI" t O/teial_:' ministrativa das Emprêsas, n não "Art. L" Fica o superltenclente que da essência. Eltige, Isto sim, o çli.o, pl1Dlica .no IIr o •

ser que assl mvenhadlspor ez- das Emprêsas Incorpora.das ao 1'a- cumprimento da. condiçllo essencial, O Tribunal somente 1.1i.o aceitou !lo. pressamente.o Estado, atr1bulndo- trlmOnlo da Uniíio autorl2a<1o a Isto é, que o contrato nllo entre em luformação porque nâo se féZ prova,--lhes de forma Inequlvoca a conell· vender, mediante concorrência. pú. vigor senliO depois de registrado pelo no processo, de ter sielo cumprida a.ção .de serviço público cllreto ou bllcae por preço jamais infe- Tribunal de ()()ntas e que o GovGr1IO dillgênclóL.àelegado. Em regra,. porta:lto, Rior ao da avaliaç/lo procecllda não paSSIlo serresponso.bllizlldo por E'ouca Importli.ncla temo Inclden-

. subsl.ste a. personalidade Juridica pela. ()()missão de que trata. o Ar- I:ldenizaçâo a.lguma Be aquêle órgão t~ a. nossovêr. e se o uarramo.:; folalio Emprêsa Ill~Ol'porada, mesmo tlgo 6." do Decreto-lei n.~ 2.436 negar-lhe o·regiStrO. p~ra mostr;r qUe o próprio Tribunalporque a Incorporação, como ato c:le 22 de julho de llHO os se!!'Uln- Tanto é esb alnterpreta.c;f.o que o lIe Contns considerou sanll.vel a fal-emergência que repele, por sua tas bens: ' artigo 784 do mesmo Regulamento fi- ta. da tran.scrlção ela mal.sil111da c1ll.u-não visa senão colocar sob a. Q'estílo A) ._ As terras situadas nos xa a hipótese em que a condição eula

".'. ele um agente do ··Podzr Público Estados do Paraná e Santa Cata. suspe1lB1va "nia tenha sido e~ressa- A' constituição Federal disp5e ex-',_, . detenninado patrimOnlo,. qu~ por l'inlL (Ltt'a cdo Art. j,. 0do De- mente estipulada no contrato firma~, ress:unent.e. DO 11.! lio artlllO 7'7:

conveniência de 1nter~sse. publlc;" cl·eto-Iei. n." 2.073, de 8 de 1JW'- do" caso em que não seria o con- \l "Oscontratcll que, ·por qualquerprecisa ficar sob a Intervençl!.o QO de lHO);·. tr9.to exigível "senlio depois de ter modo, interessaram 1\'- receita ouEstado. Trata-se de medida ~e B) _ Os bens e propriedacles sido reg1st,rado pelo Tribunlll de ()()n. à despêsa Só 8& repu,arão pertei-ex~ePflonaltqUe é, a oU~fãá°l;t da "Brasil. Land Catt-le And Pll. tas". Transcrevemos abaixo O art. tos depolS de rCillltrados pelo Tri.pr pr a na urez&, a con ç e ckmg Company" ad!qulr1dos. e 784 do Regulamento Gena! de ()()n· bunal de Contas A recusa dI:i:S'1:~f~'"de permanênci~. ce resgatados de acôrdo com o De- tabllida.dePúb1!ca., grifando, para. me- '~ls\ro aust:P.n~ a ~ecuçAo

" . ' ereto-lei n." 8.478 de 27 de de· lhor comprecnati.o, 118 partCli que In- do contrato até que se pronuncio.Assevera, ainda o llustre jurisC~)1- zembro de 1945: teressam ao assunto: o Congresso Naelon:1l'·.

'suito: C - Asproprledacles beM e Art. 7g, - Os Atos de acljudi-. . ."se a Incorporl\Ção, como já fI- dlerltos adquiridos pela superJn- caçiio . definitiva. e 0' contrlltos Jste diapositivo conaubatnncla:

cou esclarecido. coma.pôio na JU4 tend~Mla elas Emprêsas Incorpo~ celebrados com a ad.mini.tração 1.0) - A obrigatoriedade de seremrlsprudência elo Suprêmo Tl'Ibunal rad9ll ao PatrlmOnio da Un.lAo ptibZlc4 entendem-se sempre au- oscontrat08 reilsLradoa pelo Trlbu-Federal. não faz desapa.recer a durante .0' periodo era lr.corporal ieitos, no tocllonte ao Estado e no nal cUl ()()ntl18jpersona.llciade jurldlca da Emprê· çfio. por melo de investimento de sell Ún1co 1nterêslle, li condiç4Q 2.°) _ que QlI contratOl &õmentl88, é de intuitiva ovidênclaque 11 capitais. Buspell8ivlI de 'UII aprovllÇão, &p6e o rBIIstro se reputarAoperfeltoll.Emprêsa Incorporada constitui en· "Art. 2.0 _A comi~sllo de «ln~ Ain4a 'ZIIumo· que tal c:0IU!/ç40 Últo é, acabados e sómente ll1'ltio s1i.Itldade ele direito privado. A Em- corrêncla será compoBta, a juizo não tenhA Bi40 erpr,sS4mmte eXigiveis; . .prêsa Incorporlloda fica apenas co- do. superlentendente. dos membl'O& eatipul4dll no edital do concor- 3.°). - A recus~ do registro nI4locada aob a Intervenção do Esta- • da com~são de que trata o Ar- rêncla e 110 contrato firmado, o anula o con~to mas sUllpendo suado. preservada, todavia, a sua con- tigo 8:0 do Decreto-lei n.O 2.436, D40 sio exigivela senão depolsde execução até que se pronuncie f:) Con-dição Juridlca anterior. cen10, &11ás de 22 de julho de 1940 que tem IlprovadCJ8 pejo Ministro ccmpe-greBl!o Nacional. .es~1areceu expllcitamente o utlgo aind'a a Incumbe cll1 d . ·In tente ou pelo funclonârlo dele. VemOEi aas1m que tildllll as exlg~l'li ~ do Decreto-lei n o 2 436 dll 22 n e exam ar . •• I' ""ft." d rã ~ 1.de juhhode 1940 Nêsse s~1i! do e propor 501ul)i1o ao Oovêrno,·por sado e de terem sido relllatrados elas da c ..us..... ~ . o pa gr o •

. ... como disse, é torrencIal R ·JUriS~ In·termédlo ·eI:l Superlntend@ncla, pelo Tribunal de Contas, sem que do artigo 'l'1Ii. do Regulamento Gerlll'.. prudêlicla do Eltréglo Supremo Tri- sObro a 8ltllacio. e. destino do 1)(1.• da mo exCC.UÇAo. CIU.b:l direito· a .de .oontablUdade .p.I1bllca.sio hoje re-

bunal F'ederal". (ReVista de Ju- trimõn10 das entidades· rm em- NC1ama~ de qua.iquer CIfPéo~ clamadas. pela constltuloJ,O. Expres-.,. risprudêncla Brasileira,· vol. 93 prl!sns dependentes ou flnlltY.e1- de qUlllq\ter ~pêcleou .respon.sa· SlIS ou nla nos contratos. slo ÚIlpe-:;>, ·fasc. 2'17). . .. 1'lImente subordinadas ás enume~ . bllldade para o Tesouro" . r1o.sas, obrigatórias. lrreeusAvels. DIs-:":';'l!erlaocloeo· estendermo-ncs em cl- rRtfas "as elf~e9~·1I e B do rete- . Sabemos que os Atos nulos nlo pro- penallovel. porta:lto ql,lo sejam llter~·::taoaes dosibund.antes ju!,,",~do~B{lbre rIdo De~'et"-lel n." 2.073, de 8 de c!uzem efeitos jurldlcos; 5io como lllente transcrita. 1:·;~(materla.asslm como, s6breela. te- mR.rt'O tfl' 11H0. . se jamaia hU\les8em ex!stldo, Adml- MaI!: o. dlspos1UvoOonatltuclona:·:c~rmos·outrasconslder~ç6es~. 'Art: 3.°_ A a~len9ç~o do~ tltlelo-sell nulldad dos contr:lt08 de con!6m \III1&condlçl.o -para:queOl.. ,.;:E~·,it'l'etorql,lfvel que as E:r.pl'~sas In- • .,"ens n\le ~C'"! ••",, ~m eo Icêrvo quo 1111. cOl15tasse expreasamel1~e a. eontratoa aehm Bubcrdlnaeloalll auaa·.::COJ1Xlradu .. sio ..entidades de dll'eitt:! ~"~ .~~'edM"'~· ~A .•Nol"e"•. "lI,l"cauaula I' do: parágrafo .. 1.0 do arti". determ1naç6ea:.. -:- •. qllO"por qual-i-~P.l'J'!ado,.aut6nomas e Independentes I Fdltora" . e "Thl.qlo NacIonal" se- go '175 do Regulamento,. ocloau 100 quer -mClêio 1ntereaaarem a .recelta ou:y:~~.af,.sob Intervençllo ndm1n1stra- rAobJeto de oaatro De:reto-Iel. riam as clutellll do leU Art.'l'8ipoll t,deap&a." Elta condiQIo IlIl'Ilu na!,:'~:'-~-~-,:~', ..

$exta.feira 25~===:: .~ :::::::::.

DI-'RtODO CONCRESeO NACtOHAt. Julho de 1952 711'

Constltulçl1.o de lD:l4, artlgo ~~1. Atê Por ter sido celebrado o c01Itr~-! A escritura cm exame obedeceu, po- Janeiro no E4lficlo-Sec1e do Mlnistb-cn~Aoera o lilegulamento Geral de 1(1 com tnlnlll1êtleí4 do dl3P68to fUI 're " a. clJ.IIposlçlo. de Jel' eIlpeclal.A rio da. Educaçio e &úd~, onde fun-Contilbllldade Públk:::I. Que dispunha (.lItnea Ido & 1.0 do Ilrt. ".,li do venda foi autorizada. no Decreto-lei clonll a Dlvlslo do Pessoal do Depar-

. a respeito e, parece, subordinava. to- Regulamento Gel'lll ele COfttablU· n. O II.M9. de 8 deagllllto de 19~, C, tamento de Adminlstra.çli.o do ~fe.dQll 05 cantratos, mesmo O!I que, de dClde Público. polSterlormente, na Lei n." 257. ele rido Ministério, presentes, de um lado,rn1° ..al~, inleref;allllsem ê. receita Em lIJ1exo consta pedido de reeon. D1HOC58' tamd bé

2mB

dem ~rteto;tel'1'~r;6úmefrol °UniGodOvsêrndoO dBar_~P, Údb~ncaomdlnOSadEl'lo ~lmdo~u a ",esV"~a. 8l.dera.çio clÓ quaJ. n10 Çl)IDOU conhe. . ,e . e ag.... o ",e ... ) o a;:w. ,

A ressalva. contida no d1sposlto cimento Íquêle .Inlltltuto porque toro prevista a forma de pagamento. plesmente contratante. reprellentado.eonstltuclonal que cuid:r. da matéria, mUlado pela outorgada' compradora !late último. ll3tllbeleceu o pagamen- neste âto. pelo senhor Aloisio Cam1­I\mltou-o. entretanto, a. obrigar, sô- sem 1undamento legal ' to à vista de 20% do valor 'total. Tal nha Gomell. DIretor da Aludida Dl­mente, os contratos que· por qualquer Como "'reltmt1lar surge a nuestão da pagamento foi feito no ato da escritura ~sAo, e, de outro lado, o senhor En­modo tn.eressam ê. r~1l ou ê. des- ,. . ' .. enA.o se poder1a admitirem tratan- rico Martlgnonl, de l1aclonalidooe sui.pésa. Os demalll nio estio sujeitos a C07lIpeténc14 do Tribunal ele Contas do-se de contrato ele compra e ven- ça, residente nesta capital à Rua Vis.registro pelo Tribunal de Contas. para jUlgar dEI legalidade daeBerltura. da que a outorgada. compradora f6sse conde de Itamaratl, noventa e qua.

Assim o entendia Tavares de Lira, .A COnstltulçlo de 18 de setembro obrigada a êsse pagamento sem que tro, apartamento trezentos e um. de­já no regime da Constiluição de 37 d. 1946, no Oa.pltulo Il, seção VI ;- no mesmo instante se lhe transmltis- nominado apenll'S contratado. foi con.(.::ontratOll administrativos. pag; 13>. D~, orçamento d1sp6e no art 77. I 1. : se a pollBe dos bens. cluido êste contrato. na fórrna e sobAJJlm, recentemente. o entendeu o Os co.ltratos que, por qualquer ma' As objeções levantadas quanto a as cláusulas seguintes: - PRIMEIRATribunal de Contllll adotando eselare- do, lnteressarem ê. receita ou ê. des- publlcaçâo de Editais. quanto a. apro. - O representante do contratante.cido voto do MiDistro Ruben Rosa pesa sO se reputarAo perfe1tos depoIS ·;a.ção· pelo Ministro da Fazenda usa.ndo ela atribuição que lhe confere(Re.vista de Direito .Admini.stratlvo de registrado.s pelo Tribunal de COn- qUanto ao preço da venda, foram tô~ o artigo sétimo do Decreto·lel nllme­\'01. 25 p~gll. 218 e 1711> • tas. A recWla de registro suspenderA. das superlláas no erud1to voto doW- ro cinco mil cento e setenta. e cinco.

Qua.ndo se examinam os contrat06 a encução do contrato até q,!.e se ntstro Ruben .Rosa. Ellls' se baseavam de sete de janeiro de mil novecentoslavrados com o Poder PdbUco, nio se pronuncie o congresso Nac10nal • em.leglslaçA.o revogada OU nâo tinham e quarenta e três, e, ele lI'Côrdo comdeve cogitar o artigo 775 40 Regula- lntéressam ã receita ou ~ despe- q:Jalquer apolo e.m lei. a. autorlzâçllo do Senhor Presidente,mento Genll deOontablll~ade PIÍ- sa orçamentcl1'il1 os contratOll celebra- Entendemos. assim. que a escritura da República.exarada na Exl)o~lçli",blica, que estA. superado, m~ do I 1.11 dos parall11enaçAo das Emprêsas In- não esta.va sujeita. ao registro do Tr1- de Motivos numero cento e doze dedo artigo 77 da Const1tulçAo da. Re- corporadas ao PatrimÔnio Nac1onal?' bunal de Oontas. ~lpa~~:::~igsAedmcilnnOI'strl1enattlavOeduomSedr~~úbl1ca. Acolho sem reserva a .tese br1Ulante- Pejas raz6es apresentlldas, opino pe. vi

COKet.l1SAo mento 8\1l1tenta.da peio nobre Peputaao lo lU'Clulvamento do presente procCSlio. çO Público, publicadas no "Diário"-Inam- pelo ~"qulv~"'ento do A1bé.rto Bottlno, em parecer elestll. 00- Bala Rêgo Barros, em 30 àe a lI Oficial' de vinte e qu9!tro de féverel-"" "'" - -. li _& 1952 P 1'0 do mesmo ano, contrata.. neste. "'roceBlOpor entender que o contra- I!l1ssAo. untl.nlmemente, aprova o, ..... lo. • -. aranhos ae Oliveira. ato o senb En I

io de compra e venda realiZado entre bre o contrato da mesma superlnten- • or r co Marthmonl Dara.,A SuperlntndA"'.la 'd-' _prAol\8 In.dêncta com aSocieelllde ClevelAnd1a PR01l1'O ~~ DIretoria do Ensino -tnàustrlal,D ~ .... a<ü ~ Ltmi N.a 2.231 _ ll1ll2 ...,.,empenhar a funcfto de técnico emeorporadas e .. firma Ind6strlas Sra- Indpstrllll e Territonal t a - "E1etrotécnica"• SEGUNTM' _ O.llelrll8 de Papel Ltda. nlLo se inchll D1ár10 do CongrellllO Nacional, 1 de 'Autoriza o Trlõu714Z de Contas contratado obrll!a-se durante' o 'De-entre 06 ClloS08 de que trata o arti- junho de 1951. Pàgs. 3.408 e 3.'09 • registrar. li TBnOIlllÇIio do con- dodo normn'l de trabalho ~e ouaren-lo 7'f da ConstitUição Federal, de parecer n.o 31-51>. trato celebrado entre o MinlBt6- ta e quatro horo.s semanaIs ou ex-aeOrdo com o que JullflUDll haver de- . _ se demonstrou, com .abundAnela ~ cI4 EduccçlJo e o clacd40 En- traordlnb'lo que lhe fOr det'!rmlnado,monatrado no item 2.° d&te traba.- de argumentoe. que o orçaml\nto da TlCO 1rfartlgnont, pare usem"e. a exercer, no órlrlío em oue tiver exer.Ih.. União não é Parte em tais contratoli. ft1l4r, lia Diretoria: 40 EnsíflO In· cicio, ou onde se fizer 'necessárloao

saIa ~o de Barr.o.~,23 d o.ebrU As Emprêslll! Incorporadas nlío perde. dU8tria~ a função de t4ctltco em desenvolvimento do enolnolndlll;trlat.de 1952. - GullhermlllO de OZlvetra. ram sua qualidade ele emprêaU priva- EZetrotllC1l/ca. ~ jUI~ do.s autorldndes do Mlnisté.- Vieira Sobrinho. dai, vivendo sob regime financeiro e (Da COmissão de Tomada de rio da Educação e Sa.úde. a funcfio

~ legal da ~entldades privadas, apenas COntas) menclonll'da. orlenta"dn to",hém o en-VOTO DO DEPUTADO FRA."ilCISOO sob o contrtlle da flscall2açlio do Es- sino da mesma. TF:!'!I"l'll'T'FlA: _ O

AGUIAR tado por seus co1egadOll. OF:fCIO DO TRmt1NAL contra.taelo resldlrã•.durant.e a vil!:ên-DE CONTAS ela dêste contrato. na sede do órl!:§.o

O ConheclmCJlto anteclp~do do vo- A decl.sio do ~~glo'I'ribuna1 de N.O 1.858 _ P-51 _ 10 de dezem. lehm que tIver exerclclo. cumnrlndo.to do nobre eleputado GUlIhermino de CeLtas teve como fundamento con- bro de .1961 e comunicar ao chefe imediato aual­Oliveira, fomeceu-me a oportunidade c1usâO do voto proferido pelo em1nen- Excelentf.sSimo Senbor Presldent quer modi1icacão. se houver. OUAR­de examinar o assunto deste proces- te lI4in1stro Ruben Bosa. aegunclo o da CAmara dos Deputados' e TA: - O contratante obrl~a-se ao80 sob novo aspecto. com caráter de qual o contrato. Assunto: _ Recusa do reKtsto a p~ar ao cont.·atado mensalmen~prejudicial.' . ~Nãconslgna a clAusUla onde ex- contrato. . pelos cofres pú'blJcos; como retTlbui-

A Comissão de Tomada de Oon- P,fessamente se declara que o mesmo Anexo: _ O processo çllo aos seus servicos.o salArfo tSell\S' pela conc1U1illo desse ilustre co- t.rmo Só entrará em v1gor na acta ~ Tribunal, .tendo presente o ofl- sei mU ~oitenta cruzeiros. correndolega - apoiada em julgadOll do Su- dC! regutf'O peJo Tribunal. de COntas, cio da. Dlvlslio do Pessoal do MInis. a respec:lva desrlel':A. no atual exer­premo Tribunal Federal e naabaUzII.- nao se responsabilizando o Governo térlo da EducllA;lI.o e Saúde n.o 'l.S83i cicio. ê. conta da Verba um Pel'soa.1.da opinião do Dr.Temlstocles B. Cl1- por 1n<len1zllçâo alguma -se aquela de 16 de jUlho dêste ano II'COmpa- Oonsl~aclío Pois - P·essMl Extranu­\Oalcantl emitida qua.ndo lmercla a COrte denegar o reglstro". nhado de cópia do têrrno,' de 26 de merárlo Subconsl"1laeão Zero QuatroProcuradorh Geral da Repúbl1ea., - .Teria. navldo infringêncla do dis' junho anterior, de renovaçlio do con. - ContratlJldós, Item Zero Quatro _li~!Y.a de a.pre~1ar o contrato de com- pOsto na allnea 1 do § 1." do artigo trato celebrado com Enrlco Martlg- r:cpartamento de Adml"lstraç~o. In­pra e venda celebrado entre as Em· 775 do Regulamento Geral de Conta- nonl para, na Diretoria. do Ensino c so Zero Seis - DiVIsão doPe~soaIprésas Incorporadas da U·nlão e In- blUdllde Pública e o contrato já pro- Industrial. desempenhar a função de ~ oloçamento em \1:!"ôr nara o Minis­dústrias de Papel Liriútlda, porque, duzlra os seus efeitos' pois a S e- técnico em. ~eletrotéenlca". _ resol. 1'10 da Ellucaclio, e Saúde e, lól(\S exe1'­nãosenelo competente o Tribunal de rlntendêncla outorgnhte vended~a veu.· em -SessAo de 21 de- a.r&to últl. cIcios \-Indouros. à conta da dotaçãoContas para pronuncla.r·se sÓbre o'recebeu eohtou e achou exata a so": mo, recusnr regl.strono têrmo porque orçamentária f11le f61' de~tinada nlmesmo impróprio. por outro lado seria Del! de Cr$ 11 658 OOOOOd~ndo plena sua cláusula.5 ...... retrotrnlnelo os efel· êssetfim• t QUINTA: - O nresenteo pronuncjamento deste órgão téc- rlUa e irrelJol1civel 'quitando à compra- tos da reno\Oação a 31 de janeiro. in- clonc1l'~ dO, v.!!orará por um a"" ~ par-ll!co da Câmara dos Deputados, ex· dorCl; ." fri?~iu o artigo 77, § 1.° da Consti. r ? .a Imec1lato a.o do térmmo doIn do nosso Regimento Interno. .~ ,0\- t . d od .' tUlaao. . ~OntJato anterior. !)~O se resoon~ab!-

Aceitando, como aceito, a tese ju-. t e~ue rou ro mo o p er·se-1a ere- Havendo sido mantida a mesma !I~_ Ilzando~ cont:-at!lnte POl''lv8'louerrldlca brllhantemente susten.nda pe- ri':reto.fe~n~a2ã~·e5s: ~~2iêd:°:gO~~ c1são na. Sessáo de 2 de outubro do ~ndenlzaçM se o Tribunal deContM10. deputado Guilherme de Oliveira to de 1946? .:.. A ,. ~ d _ ano em .cur~o, à vista do pedido rte ene~ax: o necel;sárlo reO'lst.ro. salvoadoto, como consequi!ncla, a conciu- dora pagou àVlstaO~~°o/,g~oa v~~~.P: reconslderll'Çao formulado pelo~ffc!l" 7Dtrto no salário cOl're~nondente aossilo de S. Ex." no sentido de opinar tal' el S - o. - n. a 5.548. de 24 cie setembro anterior. e e vos dias de serVIco· nrestndn nopejo arquivamento do processo. ' p o que ~ uperintendênc1a: lhe da referida Divisão do Pessoal, _ oerfodo comnreendlrlo entre o ttsrml.

30 de a1:lrll de 1952. _ Francisco ~~~~~,::it1UO dOFtn~~ posse, alr~ito c..be-me,. de acôrdo oom o re501v1do no do cglltrato anterlor.1' a dnt", r'"tacerda de A(lUiar. • que e:J:erc as"~re Os venaldos em 5essao de .30 de novembro pró- den~7acao do aludido re'!"l~l'o. SEXT '". ae qualquer natureza • "imo findo. submeter o assunto ao - E vedado ao COl"tratarll' oe~oercl_rl'~AR.AA....ÇNHA~SDDEE· VOOL~~ Numerosas falhas foram apontadas llronunclamento do COn~resEo ·N~clo· gl? de ~u:ll~uer out1'a ilti,.'rl~de Plí~

. ""'" . no contrato pelo sr - Procurador junto na1, nO.!! têrm05 do artigo 77, § 1 n co; durante li. vll!"~ncln dê.•te. con-O COlenuo Tribunal de contas. pelo ao Tr1bunalde Contas. Aquêle lnstl- da Constituição. . t.ra't<l, ~ob nl?l1a de r~."l"ãa autO!!'lIV"

,fiolo número 1.5'4. de 9 de outubrotl'w, porem, desprezou-as tomanclo . Transmitindo -o respectivo processo. tlca dos direitos e das obrll!:a~óe51951. encamlnhou a esta Câmara. como fundamento de sua 'declSáoas sollcito se digne Vossa' Ex~elêncla til' ~ê~e ~eeorrentes. salvo .~ houver d15'

':11. o1lediênclaao art. 77. § 1.". da eon~lusfles ao voto profendopelo MI- Ilrovldenclar no sent1do de (Iue seja tO. kao leg!l.1 ex"r~ss!l .nerml.••\va. _~onstitu1çA.o, o processo referente à n~tro Ruben Bosa, recusando regts- o mesmo restitul.do " êste Trlbun81 strrMA: - O contratado fIcarl1 rp.­~~critura de compra e ·venda que. em tro ao contrato tdo Somente porque após a det1beraçAo definitivao pensAvel pela. aruarda e conserVll fio:7 de janeiro de 1951, entre 51 flZe- dêle nl,o constava a clé.usula ex1glda t :~iteJo ai ~o5sal Elc~elên~ID os pro. dos bens e valores oue lhe f~ram ~n-

.\ ram a Superintendência das Empre· no art. 775, § 1.a, altnea t, do Re- tr t sem n a.e eva a es ~a c dls· tregues pR.l'a dcoemoenho de 81.18' fun., :as Incorporadas ao Patrimônio NI\' gulamento Geral-de Contabilidade Pú. t~c~~ns~::t~i~o'Vl~driold /fe

tBlt~ çlio - - OrrAVA: - O ol'esente con­

.eionll1. outorg=-nte vendedora. e a flr· bUca. e' e lei "'-, ce· res en e em trato poderA ser rescindido. em aual.'\lll. IndOStnas Brasltelras de rl*n~l L1· Segundo êsse dispositivo. deveria x rc T~o de renovaç6 d t f ~r tempo, por iniciativa do contl'll­mlt.ada. outorgada compradora, tendo eonstar da escritura a declaraçâo ex- . que entre lIf I=em : cfo~on ra~ b te. 01\ elo contratado. sem aue cal.•..mo objeto li. Oompanblll. IndllE~iatl pressa de que· a mesmo. só entrarIa ,Repüllllc4 dOs Estados fln~ 40 ~ dJrelto a Indenlzaclio ou reclama-

'.9ras11elra de Papel. Incorporada. com em Vigor depois ele registrado pelo Brallfl e o senhor Enrico 1Il1lr1f ç s j~lcials ou extrp· fudlcla1s, estlde., no munlciplo de Jasuar1l1.1'111. Es- TrIbunal de Contas. '.' fIOlIl pArll o fim que flêZ, se ri: rrot

rrog o .ou. rel!oVlldo nelO" contra-tado do ?arAnI\, !l' 'fAcll verificar qüe tal exigência crará. .' an e. NONA~ - Termlnal!o o ~on-

A- declIllo denegat6ria de "e;lstro apenas tem cabimento em contratos Aos vinte' e seta (26) di . 11' ê d trato.ou rescindido 1'0" lnl"lat.\va· dofoi proterlda pelo EB~g1o Trll)UMl de comuns, eelebraàoll nos termos daquê·- Junho de' mil novecentosa: cYn':n:Dt: :o~:~te. terA' o r.ollt.rntaclo direitoContaa em 28 de junho de 1951. 1e Rei\llamento. eum. (19$1). zie"ta cidade do R10 de pllra si en~:.~ tTa.n~rte dI! bRil'aaens.

. , .. ' m.....er e ...lhos, ..de rtl:1'esso

7120 Sexta-feira 25 DIA~IO 00 CONCRESSO NACIONAL

., sulça, salvo se já ~e tiver vlll1ldo ou I IIlllIl estes. desde que nfi.o se tenha tste .Tl'lbul1al, tcndo prescnte o G. Pelo eX])03to, no submeter o ns­·i>arcialmente. desta. concessão, na vl- vcriflcado a superveniência de condi- ofício n.· 546. de 9 de abril do an.:, sunto, novamente, 11 elevada aperc1l1­".êncla do atulIlcontrato ou dos an- çôes 1mpeditlvas à sua contlnuldllda, em curso, da Divisão do Material do ção de Vossa. Excelência. permito-materiores. D:G:CL\1:A: ..... O contrata- devem ser encat'tldoo pelo prisma da. Ministério da Educação e SlIúde, re- sugerir-lhe ti conveniência de ser 01'­do declara aceitar tOdas as condições liberalidade mais condizente com o lativo à entrega, como adiantamento. denado o regLstI".l do aludido adian'a­exa'l'adas nas cláusulas dêste Instru- interêsse público. da importància de Cr$ 310.958,00 ao mento, sob reserva, para que se pos.sll.mento e sujeitar-se aos efeitos que No caso em aprêço, conclui-se que auxiliaI' administrativo, referência. 25. regularlzal' fi sltuaç~o de modo a que

· dêle resultarem. Dl!:CIMA PRIMEI- não houve solur.ão de continuidade com exel'clcl0 11a mesma Divisão sejam liquidadas as despesas efetu~­"RA - Flca desde Já empenhada, na nas relações contratuais entre o Po- Maria de Lourdes Bessa, para OCOl'- das e satisfeIto o pagamento d<Nl sn-· dotaçã.o orçamcntária a que se refere deI' Público e Enrlco Martignc'n1, isto reI' ao pagamento de serviço de 11m- lários devidos aos empregados dllo'i... clâu·sula quarta, a. importância ne·· é, o segundo continuou prestando Oo!l pezado Edifício-Sede do dito Minis- emlJreSlls em causa."eessál'ia ao cumprimento da<s obri~a- seus serviços ao primeiro, dentro das tél'io. Externato e Internato do Co- Multo respeitosamente. Sf1ll6es Fi-

. 'COes constantes dêste contrato no c<)r- normas e obrl~ações anteriormente légio Pedro Ir. Bibiloteca Nacional e llz o...1'ente exercicio, O presente têrmo, ajustadas. do Serviço Nadonal do Teatro, exc- Autorizado. praticando-se os atOslavrado por mw Ellete Batista da Trata-se, aSllim. de um prolonga- cutados durante os me~ de janeiro na formA. do artIgo 56 da Lei númcJ'o

.Sllva, escrevente dat1l6gl'afo, :'efcrên- mento de atividades que nenhuma Clb· a março do ano em curso - reôOlveu. 830, de 23 de S€tembro de 1949.·cla vinte, a fôlhas trinta e qua.trQ. jeção encontraram à sua .validade na em Se,são de 4 de abril próximo fln- Em .23 de. mala de 1951. - G•.trinta e cinco e trinta e. seis do Il'{ro Idecor.rida vigência, e que, vig'orando do, recusar regl.,to ao aludido adian- Vargas".próprio. paTa firmeza e valldade do em idênticas condições, sem nenhuma tamento, "por S<' destinar ao paga- Visto: Alberto Alves Ribeiro, Di.que flea estabelecido em suas cláusu- alteração fundamental no exerciclo mento de denpesas a.llterlol-mente l~a- reto·r.las. ~. depois de lldo e achado Cúll- imediato, teriam que ser consideradaS llzadas" Em 211 de mala de 1951. - Aveli-forme, assinado pelas partes contra- perfeitamente legais para todos O/l Tendo' sIdo de 110Vo preserlte à sua lW Herinoer, Ex:. dat,"bntes já referidas, pelas testemu- e~eitos, ex tunc e e:z: nunc. .deliberação o mencionado proce.soo, à Informação:nhas abaixo declaradais e por mim, Isto pôsto, e tendo. em vista que v14ta do despacho do Senhor !'l'CoSl- T. C, n. 8.770-51•

....,.estando isento de qualqt1er impôsto a Cláusula Quinta referido Conlrato dentes da República de 23 de maio nrinittêrlo da Educaç/io e saIlde·eu taxa. na forma do artigo du~ent:s náo contém nulidade ~enclal; e referido. exarado na exposição de mo- Verba 2 - Material.e setenta e cinco do Decreto-leI 0\1- considerando-se que a vigência do. Uvos n. o 434. do clla 21 anterIor. do Col1signaQll.o!II -D. Despesas.mero ml! setecentos e treze. de vinte contratos. de Interêsse públlco não Mln1stério em causa. resolveu o TI'I~ Subconslgnação 30 -Agua, etc.e cito de outubro de mil novecentos deve ser Invalidada' lin1camente pelos bunal em Sess~o de 8 do corrente, 04 - 03.e trinta e nove, - Rio de Janeiro: entraves da burocracia: e conslderan- ordenar o reglsto da aludida despesa, Saldo: Cl'$ 4,625.428,50 - Deslles,,:em 26 de junho de lniI novecen~ e do-se flnalmenteque ocaso prosen4 sob reserva. no~ térmos do Ilarágrafo Cr$ 310.958.00.

· clnqt!enta. e um- (ass.). - Alo!~iO te se' nOS aflgurà daqooles cujos l!a- 1,0 do artl:;zo M da LeI número 830, A dCE1'C8& esc cI'$310.958,oo (tI'e-Camznha G07JleS :- Enrlc~ Martl.9- ll1C.'J·nllo del'Em ser tl'Unclldos por de 28 de setembro de 1949. zenros e dez 001. novecentos e dn-'Iloni - Eliete BatIsta da SIlva -es- questões de somenos, sOlnos de pare- • qUenta e oito cruzeiros) a ser real!-crevente datilÓKrafo 2() - Testemu- w que o. I!:gregJo Tl'lbunaJ de Con- cabe-se, RsslJil. na forma do pal'..- zada com o adiantamento, 8 ser en-nhas: - Leorlegârlo Domingos dos tasdeverâ fazer o re~lsto do Cont!'a- gra.fo 2.°do nlencíonado artigo SS tret:Ue pelo Tesouro NacJonal. 1IO Au-

· /Jantas, Oficial Adminl~trativo Classe to, ~ submeter o assunto ai. conslderMtio do l:Jllar Administrativo . referência 25.H. - João da costa Gnto, Ofielal Ad· Em apenso o respectivo projeto de ConsrressO Nacional pelo alto1nter- MarIa de Lourdes »c.ssa. para oeorrerminlstratlvo classe H. "Isento de leI' médio de V,Excla.. à.s despesas, do seu cargo. tlOS meseslIêlo, nos térmos ela Circula'!' número Sala da.sSe!s&s, em 9 ele junho' de Com o presenté .transmlto 4 vossa de janeiro B março do corrente ano,'Vinte e três. de seis de agOsto de m!l 1952. _ GulZheT'1lle Mac7taào _ 1?d.- Excelência. cópIas das informaçõcz. est!l. bem dasslflesda: parecendo ctn

, novecentos e quarenta e olb?, do MI· rafl'o Borba. R<!lator. _ Jaeder A~ pareceres e decisão do Tribunal. bem Mn-elI~6es de ~glstro. depol.q de fcitanistro da Fazenda - (Dlál'lo Oficial bergaria _ Vieira Sobrin7~0 _. FrNn- como, dUjuela EXIlosição de Motivos. dJlkêncla a fim de ~er, ob.<ervadood~ doze (l2? de agtlsto ,de mil no- cIsco ÃJlIJ.in1" _ Menel/e, Pi1/l.~nlel _ Reitero a. V. Excia. o spr<lte.st08 de artigo 5lI,da r~1 n.<> 830, de :l3 dI!.'Vecentose quarenta e o.to). com o Heitor Seltrão _ Germanrl Dockhorn minha elevada e.~t1ma e distinta can- setembro de 1949~ .flUal se m~nifestou de acOrdo ~om o _ Uendol1na Bl'aga- Gu1l1~er7JIino sl<:ler:lção. - Joaquim Henrique CUIA.-Tribunal de Contas, em selsao de !le oliveira" tinha. O res'lonsável não tem adfantamen·dez <111\ de setembro de m!! nove· ·PIlO.l'T'l'O DI: t!]: C6p111: toa comprol'lU'.centos e quarenta e oito (1948) lO. . "Armas da. República. Foi anexada a 2.& via da empenho

· ~~F,CER DA 'COM1SSAO DE ti ~~:E~argpi;;~ib~n~et~;a;g:l;~ ~i~~~i~&d~::~~~:od:~::s1~éll- n';1g,~n:le:e~~~~~ ~~.1~lretorI8.TOMADA DE CONTAS contrato cel"brado entre Q MinEz- ela. dI!. República sob o número F.rn 26 rlp ObMI rl~ 1&51. - Moura'"

O Colcndo Tribtrnal de Contas, pelo t~rir:o da Eci1/cal!áo eocldlldf.o 9,~55. Botelho. Oficiai In.!'t •.Jleu oficio n.° 32.858-51. d~ 10 .de de- Entieo Matri'1nonf, para desemoc· '!':.lo deJa~eiro, D ..P. P,\1I1Ch

zembro' de 1951, enderaçado. ao Ex- nhar alunl'õ.o de técnico em Eic, . E. :M. n,o 434 - 21 de maio dcCelel\tísslmo Senhor Presidente da Co.- troténica. 1951. Deve ser recsado registro ao a4ian·mara dllB Deputados. submete a os· O Congres~ Nacional decreta: PropÕe seJa. determlnado ao Tribu- tamento por nlio ser admissivel t:l1!tudo, a."reclação e dedslio do Con- Art. 1.° Fica o Tribunal de Con· na! de Contas· o relrt5tro. sob reserva, expedIente plU'a OCorrer deapesa.s j'Bresso Nacional, na. eonfo\'midade do t·es autorizado a .registn.r a re:\ova· de adianta.mento já autorizado por realizadas, em janeiro. .fevereil'o IIl.rtlgo77. pa.rágrafo 1.0, da Constitui- ção da contrato celebrado entre o M1· despacho nresldenclal. ma.rço dêBte ano - fl.s. S.elo Federal. o llrooesso 'referente ao nlstérlo da Educação eo cidadão En· Senhor Presidente da RellÍlbliea: Em 27 de .abril de 195D•.~ Djainutêl'mo de renovaeão do Contrato ce- rko Mrrrtíltt;Dnl. conforme tl!rmo la- Atendendo à proposta contida em Monteiro, Diretor. •!ebl'arlo com o cidadão Enrlco Mar- vrado em 26 de JU11ho de 1951. no minha E!mOsi~ão dê Motivos núme!',~ Ao Sr. :MlnlRtro SI1Vc.'lt~ pêrlcle~t!gnonl. para.. na Diretoria do Ensino qual (> segll1'ldo contratante ~e com- 24. de 2 de abril último. autorizou GlIbinente da Pre.sldêoola. 80 d'IndustrIal. dese:npenhar. a funçlio de prompte a dp.'emoollhar. na Diretoria V. Elreio.. a. cnce$~ão do adianta- abrJI de 1951. - Joaquftn.llenrlqu.técnico em Eletl'"t~nka. cuio cont,'a- elo .EnslrJO Industrial. a fun~ão de mento de Cr$ 310.958.00 (trezentooe Coutinho.

- to teve o seu registo r~mado. em n t&n,<:oe-mEleti'OtPcnlca. dez mU, no\'ccentos e cinqUellta e oito DECISÃOIiCSS§.o de 21de 9!l'ôStó'doano findo. Art,"2.o Revogam-se a'!' dis.poõl· Cl'uzelros).}larll. o paJ:t!lmet1to·de de.'\o O 7'rlbunaJ recwa registro Ao à-dl(lar entender aauele F/rré~10 Tribunal "(I~~ en' r.~ntrl\l'lo. .' ~sesreal1zadall dUrante o~ meses de llnta.mento, porque destinado ao pa.

· que, em' face da conrHclio re .1·oatlva SAla d~ ~~.~ões. em \I de lulho .de ianeiroa. ma.rço elo corernteano.cOlll ,s-amento de despesas anteriormentlda Cln\1sula 5.· d, referido contrato. 1952. - Para!llo Borba, Relator. O~ servicos de Ilmm'Ml do Edifício- realizadas. T. C., em 4 de maio dio rcgl;to Importaria em lnfrlngêncla PROJETO Sede dêste Mlnl~érlo. do .. F.lctemato 1951~ '- Joa.quimHenriqull Coutinhudo artl~o77. paràgra!o 1.0, da maau N.02.232 -'1952 do Colétrio PedroU. d'l Blbllotec:! S _ 2.482.C9"ta. nacional..·· .. . Nacional e do servlí:o Nacional de Em 11 cre maio de 1951D~.•.•a decloão. a Divisá" do Pessonl . Matlt~m a declSé!o do Trfbu1lal Teatro, às firma.· o. que h~vl'1m sIdo Sr. Diretor CiaDlvlsão do Materla

do Ministério d:]. Edu~l\Ç~o/e Saúcie. deCOntas/7ue resolveu ordenar u ,d1udlcados idênticos traba.1hos cm 40 Minl.,térlo da Educação·e SaÚder~f)1'I'eu por Intermédio do clãsslc'l reqistro, sob reserva. do fldlantc- leSO. Assunto: Recusa de re~l$tro a aCU.pedido de reconslderaç~o, ~dldo êsse menta da frtp<Jrtf11lcia c!e 0"$ i. 2. Acontece, porém, que o Trlbu· lI11tamento.

· que,todavla. llão mer~ell acoJhlda e 310.958,00. o. MarIa de tourdce na! de Contas resolveu recusar regis· Anexos: A t,a e a 2." vtas do elU-enseiou a remr~S8 do proce.<sado. BessD.. Au.xiliar A.dmínistratlvo, tro IICmesmo. adiantametno. por °e penho n. 163.mlmcu'O. ao Exmo. Sr. Preslden~ da Referblc!aXXV cOm exercfcfO 1l.a d~inar a pall'amcnto de dispêndius Oomunico 11 Vossa senhoria, pari"'Mnara. e. em sell:ui1a. nor vla. de Divlsilo do Material do" Mlnietc· e.:ettln.do.~ al1terl~rn:ente à autorIzD.· OI flllB convenien-es que este 'l'rlbu.

'. cc""eoüênclq. 11 cstaComissão. r/o da Educa~((o e SCl1Ide, para ~fi.o de Vos~a ~celenclll· 1la.1, tendopresenl~ à oflc1o dCllSa Oi•.. ,. :tsse orell1.t6rICl. ocorrllr ao Ilaqamel1f(J do serVlco 3. E' de se 1I0 nderar. no efollnb vislO n 548 de 9 de abril p. fln4o·.':, . PARECER. dI! llm1Je!1t do Ediflclo-Sede do que aquele TribUl\l\l sempre registrc.u :'. •

Renlml'nte, se. um contrato. tem .. a dito Mlnlsterfo,' . do E:rternoto e camprovaç&s de adiantamentos. ~es- ~~v:~dO2~~lJj~od':n"Exf~~rl:l!'11a VAlidade cO:1d~lonada ao registo Internato do ColégIO Pedro 11: d~ de que os documentos comprobatorics anrovlIda' 'p'elo senhOr. Presidente aido Tribunal de <"..ontas Il:to hil..comO Biblioteca Nac!oftCll e do Servi/lO da·~ atlllcação se referissem a des· ..tle admitir a sua ext~nsão a ereltoo NaoiOnal do . '1'eatro, . ~ecutados !'I!Sas efetuadaa anteriormente ao re- ~:~~l1~O~dtt::~~uealSei:,.X:;'~ tunc, lXIrque /l, vlgéncla de .sua durante OI meses l1e fane/ro u ~eb1mento da quantia acUalltada, mas tÀncia' de· 01'* ·310 85800' 80 AWCIU;eflcã.cla. aM então, ê e:t nunc. março dO aliO cfel951. . !llmente P8.ga.s dClJ)ols de tal re~e~i- Admlnistratlvo . rerer6ricla 2&" com

M8lIJ8so hA de .~r consIderado em (Da eomslslode'2'omada de tn~nto"""t . . . d· i 'xerdclo 12e.ssàmCllRla DlI'l84Ó Afá.r.laclo aos contratos lIllclala de .!er- (Jonta.s) ... U. a-se. no caso, e serv ç~s ria de L urde 13 SR., par oCorz.ez.vJçae t)úbli~. quando GIl norma.s Um. OF1CIO DO TlUBVNAL I>& Drestados atê que se \lltlmassem no ao pa"'am~ to sde :m..,... d:. 11m-.de lsel' wuturadllll orilrtnaJm,ente. CONTAS "01'I'ente ano os respectivas pl'<'Cessos .. n ....- ......

. , obecl~nela t.B nece..~.idades 11" 1Id- rle oonconillCtU. sujeitos ... formall- do :J!ldUlcio - S~e deallCl IIlnllttr1o.·:i'nfSlol'. e ao. preceitos teci" em ll:m a.(te Sanlto de 1151.. . c!ade .t' elrl~!1clas reg'\llamentare.... tlrtemato • Internato do Colêl1O Pc·<:vl«or ... ..... . . . . I:xI!lO.senhOl'Proeldeott da el- 9f8, cuJo· cumllrlsnentQ .alo noollBSi- dro n, Blbliot~" NlIClonal e do ser- ..•........ 'u.i ÍIONtUe ·.-deve ',st&belecer df- mara dOll·Del'tltadOl. . riM multos dIas; . . .. '1ço Naelonal do Teatro. uecutaelet::'ffl'8ltc1l41oO 12__11 enke contra- . Aaaunto: 'Regllto .• fWHr!III • . ' II.Acruce que. 110 .110.' o 1cI1ari· durante o. mesCI de jllDe1ro • D1atçe.; &ai 111101. e tn'01'1'OIao6M de cllnlra-.Ane1o: 06pks . (Art. m. alln•• tamenNUle de.stlna.. em lI1'ande )llU'te.. elo corrente ano, ...; relOlveu.em~•

...,: .. :..... All.·U_lei devem ~flcarlda- 3.·. do. Decreto n.O 11.'110•• 14. 10 PR«lft1ento de fl&1M'10Il dO.. 'l)CIl8oa1 810 de 4. do .oorrente. TOeUllll' rtIíS··~\..... "~ ch' ordea Itral,'~o 9.1t22). ,. '; " ImJINIICSo 1\QI referido. aerYl~.;. to 10 a!udl4o alSlIAtamelltO; por AI.}.~.; .' '; : .. ',' ,,',.' . ..' , . ~

-:",,". '.

Julho de 1S»52 7121

tlest!nar ao pa.&am~nto de dC~reF.a.:, de, llmlleza do Edlfic!o-Scde 40 Agl'icllltllra c o Sr. Antúllio Bran- : blt.os e os créditos dos beneficiários,•. tcf:.I'Ormwlt.2 l-ea1lllad"l:i, ,a:to llimli~tel'lO; do ii:.~terna~o e aelo CllllalcilllLt e &lUI JIlulli~r V01:U '.rcsultalltes ou relativos a êst.e ,.';<)1:;,-

Como prcsell;e, resthú-. a e;;.;u. Pi- J.'n~"l'l111'C do COiéglv PCeiro n; Hilda. COfJ.r:!ro BrandfJ.o, regulaltrio trato, se:ldo que, por C1éblto• .se teráVl&"O li 1,- via e 11 2,· VUlll dG emlJe· da. S.illilllotllr.iL l'l'aelor.1l.l e Cio ° pagamento eLa aq'uisiçáQ e môta· o montllllte Cia. dívida. e por ,cl'écll~o11110 n. lü~, ,\)::~",lço ~aelOr.al do Tea,ro, exe- laÇa0 dcuma recla clágua,n'?CeZdá- as prestações e demais Importâncias

HeLcro 11 V<íSSA s<!nnorÚl (/S pr.:l:ea· CIl.llo00S dlll'anle os meses de Jll.- ria à irrigação ela terrAS ele _:Ia :JrO-/ recolhidas aos cofres públicos. ~m pa-to de: mlr.ha elevada Cbtí.ll1a e OIS- I nciro a março de 1951. prwi.aae,situaciClS as marqe.18 (lO gamento daqueles débitos.nut.... ecn<itlel'a(;~o. - Homero lnt- I O C.:ltll:r~~O Naclo'naiClecl'cla: rIo Scí.o. Francisco. 110 1YIUll'civio ue I 3. Os créditos à conta correnteira N:cacio - Dire'to::" lia Se-crctul"U, I A~'. l.v - '"o mn.:'JUda ... nE(;l~aO cio Cabrobo, Estado da Pernambuco, .', "

ITr,!!.",:....l de Con:3~. que :'E;;OlvCLI Ci~· Aos. 10 di::s do mê:; de d2Zam~l"v (Í(l dos beneficIários .só se fa.rao à ~bta.C!~IARl. DOS DZl?UTADOS i t[el::U' o l'egl>.lro, soo resen;a. 1:0:; ler- 2.UO de 1950; no MUClcipiocle Cab;'obc, dos rec~bos de recolhimentos das ·jr.l-

['r.reccr da CO\?ll.~.•do e(c TC';lacia ae 'l'I'C:; uo ~ l.", du ar.iuo bb, dn Lei nu- E.tado. de Pel'llambucQ, presentes, o portãnclas relativas àqueles déblto$,Conta:; mero llal). d~ n ele ,\eteml.lro oe lD'~9, Senhor Antônio HexmallO da Silva. En- § 4,0 O livro li que se refere o § 2.',

IiJQ acilan,;:lmcllto ela lmpol'tâncla de t:cnhelro, classe K, intcrllHl, com eXfr- terá têrmos de abertura e de encerra·

ltFL.\101~rO " ..li:Cntos e Cle mIl IlOvecentos e c'-· I I D' I' dA' 1..... c c o na IV sao e guaa ao.oepal'- mento, lavrado pelo. Diretor da Dlv-." ~ O EJ:régio 'I'rilJulJa, ce Co:ltas, em c;uem31~ e. alto cruzNro:- .Cr$ tamento NacIonal da produçâo Mine- são de águas que também rubricará

01,,10 ;00 n." l,ha, .I?·51, Cle .Lê de li,lO.O~""UV), a Jw;,a ete Lourdes Bes- ral, do Mlnlstél'lO da Agricultura,co- tôdas as suas'f6lhas."'.nno ClC i951. dlrlgldo ao "x.~ ~u, At.xlllar AdrnlDlStr atlvo, Releren· 1I'.ll representante do Senhor MlnisLroLlssllllo :;:er.nol' f"'l'CSlclente tia Cr.r..1a- ela 21:>, oom el:erc:CIO na Dlvi;;;;'o ao da AgricUltura, de conformlda.de com Cláusula Sexta,'i1. dos Deputados, subm~le lt ,QllS.· M<ucrl!ll elo MJIllsêerlo da [i;(Jucaçáo a PortarIa n," 734, de 10 de novelnbro Falta ele recolhimento:.,i,l·u""o diJ (.;ongre:oso .Nac10l~QJ a sua e Snutle, para aconer no pa;;amellto de 19~O. e o Sr. AntOnio Brandão Ca-1.:C(:l,'''O, de 8 cml]ue,e mes..e W'.u. que do ~erv!ço de Junpezn do Ediflclo-Se- Ylllcânti e sua mulher Dona BUja A falta de recolhimento de qualqueroruenou ° l'CZlSLXC, sob rc~serva, \1a de co ,,1:0 Mlnistcr:o; do Externato e Ç"rdelro. Br:mdão brasileiros cnsados prestnção, clentro do prazo do seu veu·dC"jJe~a .d~ .l'eezntos c d€z mil novc- ll~tel'n:lto ~O .COJCblO .pedrou; <Ia reservIsta. agrlcúltores. dOm.ic1llado; clm~nto, acarretará a resclsúo aulo­C(:n,'o:; e olr.qUent.::\ e oito, Cl'U2e.J."lJS ~:cllo~ecll. .N:ic.lonaJ e ao servlç" Na- em cabrobó, únicos senhores e possui- DllÍtlCIl do presente contrato.IC:'~ 310,>1;'8.00), l'clativa a en.re;,:a, c,o~tll do T.l!tlLt", ex&::utados durante dores da.s" terras, situadas à margemJon~o llcllantamemo, no auxJllar an- ~s m~ses de ja::elro 11 março do MO cio Ria São Francisco. Município ele Cláusula Sétima1r..lllstmtlvO, Relel'ellCla 2ó, cClm c:>~r- Clt ~9vl.o.. " Cabrobó, Estado de Pernambuco, Gecr- Cobrança executiva:"lclO r.~ Divisão do M:ltl:l'1aJ elO M.I- .Alt. 2, - ~e.o;am-se aSdiSp(]f;l- daram em assinar c presente têrl:lO , _.n'stcl'IC1 da Educnçllo c sa~de, .Ma. ço~s. Em .CO;;tl'I~:lO, de contrato de cooperação n~ forma Na. hipotese da resclsiLo prevista na~:a Cic Lourdes .B2SS11,. 'Para o~orrcr , S~ja das ~essoes. em 11 de julho de preVista no Decreto-Iei n,O 1, 49a.de cIlltt!ula anterior. à Divisão de AguaE,a') pag:lmcnto de serviço õ.e llmpeza .95~. - PQ.ratZ!o Borba - Relator, II de ag6sto de 1939. para regular a caberá, tomar as providências neces-

!'; Mull ã ':lo . •.. • sárlas n efetlvaçãó da cobrança exe-UO Edlfjc.io·~~de do mesmo 5te- PIlOJl>'IO exccuç o e. pl1gamento da, aqw.slçu.O cutlva do saldo devedor dos beneficiá-rJO; Exterr..ato e lnternll.to CIO COlé- e 1nsCa!açAo ele uma toda dáiua neccs- riosgio PlXiro 111, .Bib.:otC<'ll Naclona. e li.· 2,233 - 1952 síria a irrigação das terras de sua • Oláusula Olta,'a,rio Servio NadonaJ dO 'lelltro, exe- propriedade. que os referidos SelUlO- ~cu' :rc:os .duran:e ~. ores::;; de JaJ1el1'O Manti'1n a aeci.sáo do Tr:!luNll res daqUi por diante denominados be- Beuisâ.o de C01ltratos: .-:I. março de 1951. : ~Ollt48d que recU80U relll.ero neC1ciárlos, mantém livre e desemQl1- O presente contrato será""alnda de-

.Inicialmente, lIqõ.Iêk Co:cndo I'rl- ernto e contrato de :Jovpc· i'açada de qualquer ônUll inclusive hi- clarado rescindido nos segÜÍntes casos:b\lll:ll recusara o reglstro. Mpor 1Ie raçúo celebrado entre a Untct~ e potecas.destmar la vel'bal ao pagamento de Antfmio Bra1Utúo Cllt'alcântl e sua Cláusula Primeira a) execução dos beneficIários porClCSpesllS anteriormente realizadas", lntüher HUcla Co~dciTO .BrandÜO, qualquer divida estranha ao êste con.tencio havido, entretan:o. novo expe- regulando o paga.mento da aqu,- A roda. dágua terá BIl dimensões de- trato" salvo se. dentro de 24 norasdlen.e, cendo o assunto.ubmetlàoa sfçáo e j~talaçcio /le uma roda terminadas de. a.célrdo com os cá.1culcs nomear bens estranhos a. proprie<ladere-exame por parte do 1'rlbana,. a dCiUua. nccessúl'ia a i"ígação de Celtos para. o máXimo de ten:ilmcntO situada deste contrato que garantemv~ta de um despa: Iio exaradO pelo te"US às margens do rio S. FTiL1I- e localizada no ponto mais conveni- a. pellhora, até a ultimaçlQ do llt1glo,l'1"lmo. Sr .PreSlden:1!. 'ela ReputlJ1ca., cisco, no município de CabraM ente de ac6rdo eom o determinado ou que satlsCaçama divida executada;na E:'Cpos1çlio de MotIvos· IIpresem.aaa., E8tIldo àe Pern411lbuco. j pela Divisão de Aguas. b) falta de cultivo pelos bendiclá-

nos das .terras irrigÁveis da. proprieda_( a t'~Sllclto. pelo Mlnlsterlo da Educa- (Da .COlllissão de Tomada de CO:ltas) Cláusula Segunda de aID1cola referida.

çll.~; o re:atÓl'!". OFICIO DO TRmUNAL DE CONTAS AaqullllçA.o e Instalação da roda Em qtlalquer das hipóteses preVistas,F 1.850-51 digna será executada peja Imoor';lln· a r>lsclsáo eleverá ser 4eclarllda por

1'.\f.EC1'lt FF 12-54 v ela de Cr$ 20.000;00 no \llI1or tôtal do P<lrtaria 40 - Ministro da. Agrioulturalôc n l"ClCUS:l,. cio 1·"0....[(0 ínconmClo-N,. 1.3~5 f-:31 _ 12 de ••tclnb"o ol'çamento aprovllào pelo Minlslério ·c::.b~:lo à DIVisão de Águas, promover.

:l:ll õW pre,end1C1o lIt1liUl1.:l,menl.O, m- de 1952. ~. • da Agrlcl4tura II llCelto pelos beneti~ em qual/luer CBIlO, 11 cobrançll execu·cuntra.l1jJu,o em tllllfJOS.I~UClll ,eol1l., a "'- I ti 1m elár.ios. . Uya, do débito· dos benefie1âr!OS.

"",ce ell ss o SenhorPresldeõlte c!a .Cláusula 'Ierceirar........;,;ç.... '''OS.~1,Of, wc. J!.t;ri:g,(j U~- Camara dos Deputados Cláusula. Nonabilüct: ae. l.Oll •.:u. .iI.lLlIe.a.lill w'l'"'- Alisunto: Encaminhamento- de pro- A aqUisição e Instalação da roda HI t _ ..~ d .eu'a pcr.eltaJ1ltn.e aentrc Cla~ nQrm& ce~o." . d6gua. será custeada à conta do cre- d 1>0 eC!1 c ~"'''''' c propriedacZcexcep<:tonallíaa. ~=ll>.r~ao ·PU",l. . Anex.:l: O processo. dito orçnmentârio para o ~or.ente . os benejtCláJ;l08.. •Cl1, &steTríbUnllJ~ ~nao presentes en- anel Verba 3 Serviços e encargos. Durante o prazo de vigência d.i!ste

.-ia ~erClaCle,o proo:es.sacc.r envo.ve camlnhaaas 'p'elo oUcio n.' 643. cÍe 26 Consignação I, Divcrso~, Allnea 59. contrato aos beneficiários fica defesoum C~Çl ae Sllrvlços pre"laQO~ ame- Clt: JaneIro últ!moooQ Departam'o'o Irrigação e Energia Hidráulica l~- 111potecar a. propriedade agr1Co!a ... quel'lor ou concoDUtantemente aos Ita- de .AC1mlnlstl'açâo' do Ministérlõl· «a clso 20-02. letra d. Ampliação do~ Ser- se _retere ~llte contrato. bem c<lmo ven.maC$ da ~oncW'r~nCia,cUJO procu1So Agl'lcultura c6piO:s"dotêrmo'do 'dla ,~Iços de,Irr1ga!:ão 'das ',[lhs's 'do'5ão de-Ja, sal~o, Quanto,a tsta, se, o .com­e sUJei:o a I(Jrmall~aaes .e .e:ugen:.as 10. de dezembro 'de 1950, de'~c'ntrato Francisco. em Jatlnli e Cabrobó. em l'!a.etarace1tal'M.ln0sl têrmos dêste. con-que :lcra:,:::e:n, o êe. urso' de mUltas ele cooperaçã~ ce;~ra"c pela União PernambuCO. " t.a"o e se o, mo <la AgricUlturaelu.s, . com Antônio BrandâCl CavaMI::JCJ e .' A ap.:ovar II trllnsJ.(;ão.

Nesse tocante, a e:-.opoli,ça<l \te mon- sua mulher HUda C'~rdeiro Brandâo, Cláu.u1a Qu::rta Dentro de ~o t\ltlS. a contar da data.vo~ do Mll1ls:erlO Clll Eclt1caçso e con· regulanelo o. pagamento da IIqU1S1~i\O l?ra2o contratual: da a,slnatur!l Clêste90ntrato, os be.lle.nncente e esclarece Que. no casO. ° e instalaçlio de uma roda dá 'na rie. . flclárlos ficam oorlgados a. mandar re.adlan:amentc se Cl~t.ma, em grllllo.e cessAl'ia àlrrlgaç&o ele terras ~d O pra20 de vigêncla elo prc.ente COl1- gistrá-Jo no .Re!ustro c1e J:mQvels dapôU'te. a.o pagamento de salanos, ao pnedade dos mesmos, situadas à: ~~~ f::~ol seãrã. 0d n,~essál'to àaquioiçâo. c· Comarca de Catlrobó. sendo-lher. nopestOal empregado no~ servl,osem :;ens do rio São Francisco, no muni- .... ,8 aç.o a. toda dó.C\1a, aCreS~ICl.O cRse ele não ser. feito. o regIstro.im.ÇllEstãO'ClPio de Cabrobó, Estaao de Perna~~ do pedoClo de lIquldação do dél'llto dos posto pela Dlvl.ilO de A31las, a multa

ASSl1ll,ooD1o$ae par~"er qLlese bUéo. resolveu em Sesslic d· ~O d "encClc1:l.rl~s. ~rloào êst~ quer.cr.l .:le de Cl'$ 5.~OO,OO p01.l'a pllogamcntoemCü:l .':r.<! a aouta de':lsao cio ... l'rUlU- !.evercirodo ano em curso e '. e :,0 a:lOS, contados a partir da cr.tres.a 20 ,dias, sob pena de cobrllllça ex~.na.! de ContllS .. eneampando-se'llle a regmro ao· contrato prelim' I reeu.a; c:areferlda roda dáglla, cl"'t. q'lE' d~.· cutlv~, ca~ndo nesse ~aso o registl)atJcuaemedlante o proJeto que vai porque a. despesa rOl em~~:~::1e:t~ )';rá S>lr ll.verbacla em scZUimento a flz-ojlçlo pela Divisão de Aguas. .em sep&..'lco. ~oma do exel'c1c1o de lD~O.· J'á ~_nc~".~ •• te,contrato. . Cllusula Décima

Esse e. o narl:Cer. rad ~.. Fdsala daF Sessbes, em 9 (le lulho de o. . , Cláusula· Quinta ro:1952. - GullheTlne MlIc'h...ao. _ Pa- ••~~O~~~fdOO P~f'g lég'al sem que 'A Importáncia de CrS 20 ~OO Óq ~Ot- rara dirin,ir as dl1vldas resultantesradlo Bcirba_ Jarter A/lIU!ltlrlO, _ çao, caoe-me cf: cgnlO~~~'idnsldel'a- l'~SpOl1~ente ,ao custo totai d:l 'lqU;Sl' ~~st;FJ,tr:~. fica eleito O !él~-daFarnClsco AgUlllt.. - Germano Dock- ~esolvido em Sessão· de 31 d: ;~~st~ çao e. lnstalaçt.o da rocla cUg-ua s~r:\ ,~ll. a • .l'nambuco. I '

1:011, - J!e-"e~c;s Pimentel, _.Heitor próximo. findo. SUbmeter o contrato alllortlzllàa e.paga cmlO prCEtltQoC'S Clttmula DéCi-ft PrImeirABeltrâo• .:- Vlt'ira, SlJbrlnllà. - GUI- a.o prOnUl1clamento· do Congresso Na. ronuals de CrS 2:00000 !nlcl:t.ndli-se Re89ateallteci"~io. '.~~1~~I!.",~e de OliveIra, - 1r1e"c!o:iça clonal, nos têrmot de art. 77 '§ 1 o o~pagamento das prestaçoes umllnO .' . ",. .

~ da c.onst1tUlçAO, . I", e.póll a da.ta da .entrega. da. r'Jferlcla . A quaquertempo.• dur.an.te •..aVIgên~A1a.lMm a de.:1Sll.O do 'I'rlDUDal . OutroSS!nl transmItindo com o pre. roda. o '. ' "~a dêste contrato, aos oeneiiclárlos

de Contlls que reso;veu>oràenllf o sente' o menclonilClo processo solicIto' Z I 1. As prestaçoesaelma. d~\'erfio f1C,~ as.segura<!o c direito.. ao.recolhi­reclStrO, 'sob reserva, doalllanta-' a V. Elr.· se digne'de pro~dencJllrser reeolJlldall 11 Coletoria .FederaJ elo m~do.ant.eci~adod eallll1ma. ' Olf de.mento alio 1:nportlineUl de trazer.- no sentido deQl1e seja o mes:i:orc.tl-· Ebtadode . ""co, d~ntl'" d,)s tõ.l,::s as prestaç6es nâo ,'e12cfctl!, en~tos e det mU nov~ento! e CU1- tútelo ao Tribunal 'IO!!'O.QUlf t~nha sielo prazos. clo~ ven"'",:,f''''~. '~~ "~I UW;.o;". tr:l"do.lIêste"dltl~o~ca.so,eJ!1'dO.m1mt:.qUenta e, o1to cruz~r~ (Cri. proferida dellbe"raçAo' deflnltiva,mcdlante gula que SC1'R extralcla na ~~:a~ ,elas o-bl~S I resulta.ntesclêsre31o.e~8,OO). a Mana àe Loürdês í Relte-1,'O .- a V, .~.a ~sprotest,is:de ~:~ do 4',0 DlslXito da: plviSiod~ PllráST~~ose:Jlit::ZO d\).~\SJ)~~~M.,Bessa. '·Aux1ilar Administrativo, ImInha e.stlma ,e. distinta conidd~ra.-., .s".: '. . . ' ••.•._, , ,", '- •.• : ", .... !<.'., ..,;.,'.,.,..... ".,'

a.ereri.n.CIll':.lI6;." com ..ellerCIClo.,n.a··I.ç.•.o•.. _ .... J.oa.quttn. . H~nrl.QU.c=. C.. O.. utI71.11.O" . ·.1., 2.0

.,N.ilsecte. d..O 4.0. D.l.$trl..!ó.' da. Di.-. lU.'~.• i.!\. de.llf

.O

1h1m.

l1n1co.. -.:. NILo..' .e. extr...a..lr,..•.•....•......•....'..:..DiVlr~ do., Ma~r.taldoM1Jlàtf-, 7'~NntI as Ç.02ltrGto·de ~COCl"C4'âç4~, ce_.vl~Ao, de A.gúas• .haveri um'livro ea- ;pft$taç6erecQ .~Dtode. UlDa ou IDIl1a .;,

rio da Ectu"&ÇAo'. laOde, 'para . lebrOdo llfItre D '00u8mo , !/lera', pecl11I, no qual ,seri\omovimentaclOl ., tl"~ ••, ou·nia,,4tm; qUI,,;:;'}ocorrerIOPlraanalt~:do smIQO por~ntermêdto ero Mfnütdrlo da 50b a·forma de cOlIta corrente, OS d6- :alra:·~a~~~oa:~~~te e~.:-:,

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7122· Sexta-feira' 25 .DIARla OOCONORESSONACIONAL•

.Iulho d81~52

CIlillsulG' D,;cimll Sogullcf4 dos llustra40s membros desta Coml!- em plen'rlo dos deputados, 1 parte Art. 2.D Em seguida á leitura da Ata01lrigll"óes cUver8lls: silo. . mais importante de nossas tunç6es, e dos p:lpéia elo ElIpeâiellte, cujo tempo

, Sala (1:1s SessQes, em 9 de julho de que ~ votar projetos de lei, a ela cOllSagl'ado l!erIÍ n<t máximo deOI beneficiários obrigam-se ainda: 1952 _ Guilherme Machado. - Parai- 5omos, por isôO, de flarecer que se dez minutos. dar-se-á a palavra .aoI> .A nlio criar nenhum embaraço à lia Borba Rela.tor.· _ Jae4er AZberga- aprove a sugestão dos lustres lideres, orador Inscrito, que poderá conser­

execuçi!.o das obras que são objetos ria _ HéUor Beltrão. _ V/eiraSobri- Ipermitindo-nos, todllvla, o!ercer um VIU-se na tl'lbuna até às :.4,50 horas.clêste contrato, sob pena de serem nhô,. _ Mene~es Pimentel. - Gernucno ISubstitutivo, que, lI;O nosso ver, melhor Parágrafo único O orador que CCUp~l'responsa.blllzados pelos prejulzos oca· Doclo:llorn, _ Francisco Aguiar, _ Gui- dll'clplillal'á a materla. a tribuna na forma dêst~ al'tIJo. ~o-Ilollados: . " l/termino Oliveira, _MendoT/ça Braga. E' o. seguinte o mente podel'á falar na Eeõ~ão Imediata,

2) A não reSpOnsablllzar o Governo completando seu tempo de qU3.l'ent:tFederal, por quaisquer pr~Jujzos ele- PP.OJETO DE LEI SUDST=T:r,O minutos itnllrorro;:ávcis, se êsts p~l'io-correntes de causas impreVistas, ou de Ma/ztém a decisão do Tribunal ... A Câmara elos Deputados resolve: do fõr Interrompido por quaISCJu~1' mo-lórça major: ,. de Contas, que recusou registro ao Art. 1.0 ü Expediente terá a dur~ção tivcs, re~lmentais ou l1~O, 1'01' mais de

a) A tornar boas e vallosas, por SI têrmo de contrato celebrado pela de sessenta minutos, lmprorrogá·;els. JlOCO mmutos.e seus hcrdelros ou legatários, as obri- União com Antônio Brandão Co- Art. 2,0 l'crminada a Ordem do U;a.. Ac~'e,~elll'e-,e um 0.1'1. 3.', assim re.iações que assumem por êste contrato valcantí e sua. mulller HildCl Cor- pelo tl'a11SCUl'SO do prazo quc lhe e Idlgido: _

Cláusula Déc/rnaTerceira deiro Bra.ndão regulando uma coo- reservado 0'.1 por estar esgotada l! ma- "Das 14,5~ horas até o Início da 01'-Disposições 1iT/ais: 1,eracão no. p~gamellto da aquisi- téria. dela co11stante. seguir-se-a um ~m do Dia dar-se-I\. a palavra ao:, ora·

cão é ínstalaçiio de uma roda dá- pel'iodo de meia hora, dentl'o do q?al l dol'~s Imcr:tns na forn:o. do paragraloA Dj;'isúo ele Aguas, caberá' fiscali2ar gua, neces.sâl'ia ti ü'rigação de ter- será facultadc o uso da palavra Q~- 10. do art. i1 d!, RegJmento .Illterno.

e pt'ctJlG'l'er 'a execuçilo dê~te contrato, ras de proprie4ade dos memlos, L'ante dez mmutos, cada um no máxl- dando-se prclerellcl~, exc)ushamellte•.'berri como reolver na h1stanela adrol- situadas tis margens do rio São mo, aos depu.tados que tiverem pro- ~os (IUe, em tal ocaslá~ nao o<:uparr.mnistrativa, como recurso para o Minis· . Francisco, no nwnicipio de Cabro- . jetos. mdlcaçoes ou requerimentos a a tribuna dUl'r<ntc as ult.mas des ses-tério da Agticulura, as dividas resul- bó Estado de Perna1llbuco. Ifundamentar, comunlcaçoes a fazer, ou ,õeõ, _tantes de sua aplicação. se;Jr.do os O Congresso Nacional elecreta: ass:mtos dIversos a tratar, e pRr~ isso Art. 2.0, tran~rorme-se-o em art. 4.".principias estabelecidos pelo Decreto- '. . . . se )hajam inscrito em livro proprlo. S5, 16 de. junho de 1952, _ Fernal.JoLei n,o 1.498, de 9 de agõsto, ~e 1939, Art. 1.0 E' mantida n decisão do ..'D:l- pessoalmente, ou por intermédio do Ferrari.,e demais leis aplicável a espccle, bunal de Contas, que recurou regJstro lider de seu Partido. '

E 'Para flrme2a e validade do estl- ~~ie~~;'3g ~tr~on;1'a~li~';~ooK;~~~~ Parágrafo primeiro .Otemp<l restat:- 2.· PARECER D.'- MESA.pulado néste con~rato, l:l\'fou-se o pre. Brandão Cavalcanti e sua mulher HIl. te ~a. se~são .será destinado às exph- 1. Opinando ;avorilvel;nente aos~nte ·têrmo . que, depois, de lido e da Cordeiro Brandão, reglllando o pa~ caçoes pessoaIs. . IPI'O]cto ele R.esoluçlio n,O h7-A, dé;,[eachaeloconforme, foi ass.nado pt!las gamento da. aquisição e instalação. de ' Art, 4,° Esta Resolução entrara c.m uno,a Mesa. formulou um substlt'm­partes contratantes, já mencionadas, LIma roda dá:;ua, necessária. ê, irl'iga- vigor na elata el!! sua publ!car:~o, revo- .10 que, ind;) ao PlenlÍl'lo, recebeu alipelas testemunl1as Luis ,de. Lima BI~ne, 'çã4 de terras às margens do rio São gadas as dispos1cões,em contrario, duas emendas. subscritas pelo., nObles

.Ant61110 Sobl'elra de Aragao e por mimI ll'rancisco, no munIcípio de Cabrolló, . Sala, da Prellldénc,a. 24- de ~bl'l1 ele Deputados Eurico Sales e l"~rnandOAfonso Nascimento Garrid<:', M!lqu - Esta.do de Pel'llambuco. . , 11952. _ Á~alldo Fontes: venc.do com l"errllrl'.nlsta Auxi.llar 111,·. com exercicio nos Art. 2.· RevoS'llm-se as tlisposig6es a declal'açao de voto acIma. 2. A elo primeiro é su1:6tltl.ill".a.Serviços .de Irrigação no Vale elo São em contrário... .. . I 1. PAlIeu IlA liMA Procurou melhor formular o p~ns...Francisco. cla. Divisão de Aguas, ~o I Sa.la das Sessóes, em 9 de julho de • . . mento do legislador, quanto 1'1 dlvi3iioDepartamento NacJonal da Produçllo • ... . : Em 24 de abl'il de 19S2~ Já. h,avl~mos ,do tempo destinado' il.s sc.ssóes d:lMineral, 40 Ministério ~a ;\griculturll, ! ,952. - paraillo, Borba, Relator, l'el:::tlldo o p'resente projeto fie }eso- CáJ.!lllra. Entretanto, data .VéniCl, nãoem Juazeiro, ~stado tia Bahia, que PROJETO Ill: RESOLllÇi\o luçao, eor.clu,:ndo pela. apresentaçao de 110S parece Inteiramente a~itâvel•

. lavrei no livro de Contratos de C<l4pe- .. . um Substitlhivo. Retornando a nos~as poi:sdeclarando de início que a sp.~-ração, n,O 1, da refel'iela DiVisão. . N,·.lDj·B - 11152. . mãos o ~esmo processo, o:'a. devolVIdo são 'será dl'/lcildá em duas' p~\rtes, ef:-

Cabrobó 10 ele dezembro de 1&50., - Dispõe sóbre Qinicio e o término rlRi CO~lssã<.!:~~~~~t~es~~~r:'~iI~~Uvamente • reparte em quatro lJl!-Antonio Hcrmano da Si!.v~, - Antonio . ~a Orelem. do. Dia: tendo par~cer .:.~ :e~~~c~aanterior. . . rioc:los:'Branclilo CavalcantI. - Ri/da. Corelelro com SubstdtttlVo da Mesa. - Ê' oP l:e subm&temos A c:lI1s1deração Reexaminandp G ·~sunto•. mOJldos.BraMa0, - Lul: de Lima Brane. 2.°. Parecer da Mesa, COIR subs- dos l1u~ti'es caleJas da. Mesa. . exclusivamente pelo de~ejo de dar aos

. tltUtl.110 ao Pro,elo emendado em "ala da Pl'esidêncJa em.5 de junh? dispositivos re~lmentals uma redaçiiCl.PARECER DA COMISSAÓ DE 1,' dIscussão. de~I"5' _ Nereu I1am~s _ Al1tCZndo clara e lóg"'a, pr~pomos Que ll.Is~ se .

... ·0· O'" CO~TAS .. •. 'c! redija a Proposlçao:"" .TO.........." "'" PROJETO O:J: RESOLUÇAO N.•. 1~7. FOntes. Relator - Ruy Almel a. _

IlILAroll!O 1952. EMB.'ND.UlO EM: L" OISCUSElAo Car1lCllho Sobrinho. - Feliz Val~/$. NOI'O sws:rrnnIVO DA MES.\

t • A QUE SER~E O PARECER I A cllmar3. dos OcplIta:los resoh'e~O Colendo Trl1)unal d~ C~n a.. em EMENDAS DE 1,' DISCUSSAO A I Art. 1.0 A sessão da CamaratlclS

oficio SOl) núme~~lld3~'I~-~~ :m~ A Cãmara dos Deputados resolve: QUE SE REFERE O PAR,EC·ER _ Deputados, normalmente ele quatroCl esetembro de dI ;) C' .a~a dos Oellu~Art, 1.0 A Ordem do Oia terá inicIo I N0 1 ' horM, seril. di'vlálda em quatro par~SI', PreSIdente a °m d con' às quinze e termillarâ l\s d"zessetc . tea'tad05, submete à coosidel'açâo o. ad; hora~. . - S"ubstltutil"o ao projeto e ao Sub5- a) a primeira, reseT"adaaa Expe-gl'esso Na.clonal a sua decis~o" ~ elo § 1.0 PClr falta de orador, poderá atltutlvo da Mesa: IHente. tera li. dUl'açâo máxima dena sessã.o do dlal 20 elel í::'~i~;eu' re- Ol'dem do Dia. lniciar·se antes '1-a.s ."A Câmara dos Deputados r~;ol...e: Iseseenta minutos, e é Improrro:;á\'el:mesmo lno ! pc a Jua . d' I1trato quinze horas, \. Art. 1.0 A sessão elaCilmara dos b) a ~Junda, elesi.inllda à Ordemcusar o reglstro do rmo \COÔnliio. I 2.° A partir das dezessete horas Deputados, normalmente ele quatro IdO Dia, nbrUlalmente, duas horas'de cooperação' celebr;do p.e' .Am': ou~4epois'de esgotlldà a matéria da horas, serê, ellvldldaem duas partes: C) a. terceira, de meia hora, 'Im-por Intermédio ~ ~n.~st~n.l~.ã:~aval. OfdelÇ,..... d.O Dla,.l.'etoma.r-se-á.o p.erlodo li prtmelra.' destinada. ao expediente, prorrogável ,d.u.rante a qual cada.'cultura, com An no. ~ C d Iro d~ Expediente, nos têrmos do I 10 coma duração máxima de sessenta ú'eputado poderá fazer wo! da. pala.canU e. sua. mulher Hlld.e- ~ioe ela do ~rL. 72 do Reg'I1Uellt~ Illterno. minutos, é Improrrogável; a segundo., vra por elez minutos, no máximo, }:Ia­Bra.nd~, r~lando _opa~am da Art, '2.· Esta resoluçllO' entrará em :lara a Ordem do Dia, será. normal· ra fundamenta rprojetos .lndicaçõe.aquislçao e, iân~ta1a~a~ ~eã~~: t~a:;' vigor na dll;ta de sua publlcaçi!.ó. revo- :nente, de duas horas e com~çará às ou requerimentoS';-(azer cômumcaçól'>;.c1água, necess r a a rr g ç t' .1 g-adas as dlSposiçôes em eontrê,rlo. ~ulnze horas. .. o utratar de assuntos di\'ersos desdede proprledad: :os se~~~~':to~f~ ~:o palációTiradent,;s, 16 de a.bril de "'"t L. Os dois períodos :finais da ses· que para Isso se haja Inscrito' em 11.tantes, situada,. s r~r~ .. deCabl'obó 1952.. - Gustavo ...aJlClnema, - Bro- ';iode meIa hora cada um, destlnam~ I'ro próprio pessoalmente oa por m-Francisco, no mu~c p.o . ' C/lado lÜl Roa/Ia, - Deodoro de Men· se:'o_Pl'imel1'o, .àapl·esentação ele ?ro- termédlodil llder do seuPaltido;E,tado (le Pernam ueo. donça. posiçao, comulllcaçao, ou outro assun· d) a qua.rta, normalmcnte de mc):\

A recusa elo registro se fundou no PARECia! to. durante ~ pr!l20 de dez mll1uaos I.ora, para e:=pllcação peSlioal,· ta:n-fato de ter sielo a despesal~pej~~~~ Somos de parecer qu eseja ouvida a por ,o~adoréd1nsârl~dfre:t:~~z:;~nil~Úd~~bém me(llal1te inscl'içllo em livro pró.fi, conta do excl'cicio de • '. Comlssão Especial de Reíorma do· Re. por.n erro o o. - I:' prto.cllrrado. ../. . gImento sôbre o Pl'ojeto de Resolução o segUl1do, li expllcaçao pessoa. Parágrafo único. Durante a Ord~m

Oecol'l'ldo o,...Pfaw legal, p<lsteriOf ao n .• 157, de 1952, de autoria dos nobres '2.° Du"rante a Ordem d?, Dia s~ do Dia sI) poderão ser ~evanta<iu~tleredtctu.m. sem que tl\'e~se el}trado lideres Deputados GustavQ Capl1l1ema, se P?,derá ,ollcitar a palavra" pela .or· q~stôes le. ordem ou apreseuta(la~qualquer pedido de reconslderaçao. foi Brochado da Rocha e Deodoro de dem. sÔbre questão relativa mater a reclamaç6~s atinentes a matér:ap~., assunto SUbmetido ao pronunclamen-, Mendonça. dispondo s{)1)re o Inicio e o que nela. fl!l}lre, ~ nela figure. . .to do Con~resso. e mobed!ên~laao término da Ordem do Ola, tendo,em Art. 2. FIcam revo~adoS' °se~rtig~ Art. 2.° Esta Resolução entrarA '!mIIl·tla077,·§ 1,o,.'da Constitulçao ,Fe- vista as últimas' elecls6es da ~lesa de 72

ádOfR.edgélm\ento Inrerno e o pa v\gl)r na data de· sua pUblicação re-

d ~l . à.q I C i ã t' d r gra o c mo. .. . di ·1·' á'era, i.': encaminhar ue a om ss o o as Art 3 o Esta Resolução vigorará da vcgll~'as a~ ,spos çoes em contr rio.EIs o relat6r o. . proposições que modifiquem disposto d .su .ubl1ca 'lio 3, A emenda do nobre e. oper(J.'oSegue o parecer: . ções r~glmentals. .. cl~~la adaSa lessões,ç em 13 de .1unho r.,"utado Fernando Ferrari, cont'!rii,

PARECER Mesa da Câmara, em 30 de abrIr de ele 1l}5') . _ Eurico de Aguiar Salle:. na realidade, ouatro emendas, que ~e• . . •_ 1952. - NercuRa11l~s. - José' Augusto, ". destinam a.. modificar radlcalmenti',

Assls~e plena razao à recusaddo !!:~~_ ....... Carvalho Sobrmho. - Adroaldo N.o 2 adotandoulJ1 srstema aonos:so ver ~egio TrIbunal à~ Contas, na a soe \ Costa. - RUII AlmeIda, - . Amando t 10 Dê d d .. lnte.~ompllcadlle ditlcll execução otU!!-rendo à pretensRo dos contrat~~ees, :.,~ Fontes. venCido de acOrdo com voto em "o~r prlmelros-s~Ui~Z~em~u~o~ed~ Or~ ~Ionamento. d4sses.;ões da C~mara .•ue o caso nem ao menos" . separado, . . d d Dl :I tO destinados à Não nos parece Que uma taopro-ionvalêSeldo "7elod~e~~l~l~e r6~t7:~ . .PARECEl\ DA !lUSA .. a~~nc~ ãlJa ~;.ragl:usf{~ e. li votação funda. alteração deva· se radotada pOr

O· artigo, 24 .. é taxativo: _ "Ter-os nobres lideres dos Partidos que dos Profetos sem Ol·~dores. inscritos. melo de emenda aPro.leto de met\~rM1idade:Públi~,~'de dezembro, o ano Inte.1l'am a maioria nesta Casa apre-Paral.p;rafo úni~oSe no Instaure da' signifIcação. Melhor seria que a l.',­

,minado•. cm 'h ma dese~a mais Pc- sentaram o Projeto <leResolução discussão ou do encaminhamento da tuelassemOlõ e deb9.tessemQS na opor.luancCi.ro.,. nenn~adapo;'Pconta·das~.- on.. 157, deste IIno, que visa destinar votaç!io.dos projetosaqulre.feridos tu.nlelad.e da re!o.rm.a'lleral.do. Rell'i-derteseã em?€pectivo orçamento". . o perlodo ela sessâo. que vai das 15 . S alSum Deputado pedir a palaV1'a, por mento, lá em adIantada fase de -la-·hç s o res A ltac~:{el l' 'horas,à discussão e vota.ello dama· C1ualquermot!\.o, passar.se.' a propO.boraçl\o no seio da Oomisslio resp~'

. Assim.' parecen...o-nos. na dve ser térla constante da Ordem do' Dia. slçllointerromolda para o liltImoluB'ar Uva. '. . . _ .recusa. somos deoplnilio que -rilbunal .Nilo está a\'proposl<;lio ·licompanhada da Ordem 'do ·Ola. . '. . . Somos, assim, de carecer que nJOmantlela &'decisã.o do EtttÓg

lOt . derê, de justificatIva. ma.s·6evldente que Suprlmarn-!eos parl8'rlÍ,~s 1." e 2.•.leta aprovllda pela' CAmara.

de Contas. culo procedl~Tgnd:· ~~m. suaflnalldade é resfrvar o trecho da substitulndo".eeoo! por outro art. assim . Sala cfaR~e.~s6ell. em 17 de·julho de,ser r1Itifl

tCu

lld<:lOO s~~eW3o /I, ,aprec:(a,ç!io aess!<l em que malGl' é a p-erman!nc1a rediltic1o: 1952. - Nere" Ramos•• - JfJ'~ AU-apenso,

Sexta-reira 25 DfARroDOCONORESSO NACIONAl: Julho d. 1~52 11.23

J!lstlllwção

.0

'cença e dlsponlbllldadc I'emuneradas,~ comissão, 'exerelcio de mandato-. le­gislativo, férias. cu sU8pel1~áo em vir­tudede processo criminal, quanrlonlo se verificar • condenação.

I 2.0 Inclui-se no ,conceito ele clas­se. para contRllem de antiguidade, oserviço no Minl.stêrlo Público, exer­cido em qualquer quadro ou função,no Distrito ou Territórios Federais.

§ 3•• As reclamações contra' a listade lI11tlguidade deverão ser apresen­tadas dentro de· trinta (30)àias, con·tados da publlcação, ao Procurado!Geral, que as d~eidirá. com r0cursO,dmtro de dez () O) dia.<, para o MI­nl~tro da Justiçe,

O SR. PRESIDENTE - Está findaa l~!tura do expediente.

Tem a paiavl'a a SI'; Anbnio Feli­alnno para uma 'comunicacão.

O SR. ANTONIO FELICI.ANO(Para uma comuniéacão) (Nuo foi re·visto pelo orador) ...; 81'. P":esident(',encaminho fi V. Ex.- requerimento deinformações áo l\1iniftério do Traba·iho, Indústria e Comércio sõbre a si­tuação do Instituto de Ap~sentadori'-1

e Pensões dos industl'iál'los na cida­de de Llmelra. Esta entidade eon.<­truiu ali um prédio para sede própriae, há multo tempo> conclnídas 11.'I'obrns, encontra-se o edificJo fechado.

O requerimento é do se:;ulnte teor:, ReqUeiro, na forma l'egimel1tol

sejam sollcltada·s ao sr. Ministredei Trabalho. Indústria e Comér'elo, as lnformllçôes seguinte:o. qual a an'eeadarão mensal del.' A. P, I .. em Limeira Estad<de São paulo? b~Qual li llssl~.tên·cia qUe recl'bem, na mcn~J.:Jnad~

cidade, os segurados do l. A. P.I. ? c) o Instituto constl'ulu emLimeira umpl'édio nllél'rio? (1::qhal o. preço dê'se prénlo? o) q'tlaío motivo, por Que estando Lermlnada n comtrução, continua I

13rédio fechado? f) Quantos SE'gurados tem o Instituto de Li,meira?

(;Ido. - Amanrlo Fon~cs. - F.uy'.de aplausos, reg.osljo. louvou ou c.on· I' I'ROJltTOl,(ill{Ç< /.:niol1I0 MulU. gl'otulnçijes ela Câmara.' N.o 2.2f5 _ 1952

"(t; li imprimil' o seguinte Sala Afrânio de Melo Franco, 17de jUlho de 1952. - Morreu Junior, Dú nova redação ao I 2." do

nEQtlERUlI:NTO Presidente. _ Godo.lI Ilha., Relator. .rt. 11 da Lei n,o 116, ele 15 de:N.o 817·A _ 1952 _ Dantelc!e CarvalhO. - Dolor de outUOI'O de 1947, que dispõesô-

. - Andrade. - Antõnio Horacio. - Au· bre o Ministério Público da Dls-Rfquer a mserçao el1L. ala de gusto Meira . ..;. Damerva! Lobão. - trilo Federal e dos 7'~rritór/os.

11m VO!o. de c.Gnc!rat~laç~es com otacio Corrêa. _ Osvaldo Figueiredoo jJI'<!"">'oso ol'gc..o G(' 11IlPl'e1isa, _ BellccHto Valadares. _ Achilles CDo Sr. José Romero)DWldei'rlJ1te. "O Tempo", pelo I~fincarone .. - aUTgel do Amaral. '--.0 C,mgrcsso Nadonal decreta:il;" s~W'oIO da da'ia ele sI/a .flfllda- t..ntonio Salbino. Art. l.Q O parágrafo 2.0 do ar-~'no; ,tc!'do parecer. co~trarlo da I E' dcferido o seguinte tigo 11 da Lei n.• 116. de 15 de ou-COIll:ssao de Constl'iUlçao e Jus· '-. tubro de 1947, passa a \'igorar comLioc. nEQtlERIMEN'fO

• N." 861·Hlf·2 a. selluinte redação: .

I ' "Para eíeltcs do aee~so 11:1 cnrren's,REQUERIME.~TO.N."H17·1952 A QUE Solicita in/ormaeões ao Poder acootagem, a q\!e' se rl'fere o \Jl'e'-

SE REFERE O PARECER Executivo sôbre os .J]lotlVOS 'P01 sente arti~o, sera con~fderada apósSe:Jhor Presidente'. !, Que núo loram 1la~os até a .pre- a nomeação efetiva, ou da promoção

sjlnte rlata, os proventoe de dISpo- em cada classe".Tl'allsccrre, hoje. com grande jü- nibiHdade dos funciolláríos. dos Al't 2.e Esta lei entrará em vlRM

bilo para a. Imprensa de São Paulo, extintos territOrfos leclerais c1e na dita de sua publicação, revogadasr, por que não dizer. de tOdo o pals, Ponta Por4 e 19uassl1. as disposições em eontrário.o a:Jjvcl'sá~lo do brilll:1nt'l ll1atutlllo (Do Sr. Lido :Borralho) SAla das sr.ssões,em 23 de lulho..o Tempo", de qUe é diretor o jor- ;le 1952, _ JoSé, Fontes Romem.:Jalista Silvio Pereira, e::-deputadQ Senhor Presidente:tstndual a figura de grandc expressão Sollclto, por Intel'medio da Mesa Just!ficagãonos meIos lurldlcos, jornalistlcos, In· da Câmara, lnformaçôesdo Exmo, O simples confronto da norma. di'sua rerlaçfio, com nomes como os de Sr. Ministro da Justiça e Negócios atual parágrafo 2.0 do artigo 11 da

Jornal de fei~ão. moderna, sempre Interiores, sObre os motivos porque Lei n .." 116, de 15 de outubro de 1947.J;ll'co:upado com os pI'oblemas dO não foram pagos, até a presente data. com o "caput" dêsse artigo e 5""11povo, o Qual é feito ele lllagnlflca OS proventos de disponibilidade dos parágrafo LO.. evidencia a contrndi­feição (1rMicQ e contando, na sua equl- funcionários dos extintos terrlt6rlos cão entre aquela disposiçãO e e2tas.pe de poríl~slonajs, com nomes 1es- f~erBis de Ponta Porão Iguassú,11R i!:nquantoestas mcndam contar co­tejnoos dentre os perl6djs~as ele SilO ImportAncla de 'Cr$ 11. 99i. i94,8D. de mo' llI1tlguldade de ciasse o tempoPaUlo. "O Tempo", deve ser IncUdo, conformidade com B Lei D,a 1.507 de de etetivoexerclcio em car'iO da Ines.le;;ltimamente. entre as ])ubli~açâes 19 de ~embro de 19~1, llubllcado lOC). ma categoria e o serviço prestlldoque legitimamente honram ti imprel1sa "Diário Oficial de 21 de dezemW'J na classe. aouele manda Incluir. Obrnslleira. do mesmo ano. 'tempo de ser"ic;o. p~'estado em ;,utr~

Seu diretor, o jomal~sta SIlvio Pc- . ~alllo das.Ses!!6es. 23 de julho de :lassee em cargos de Cate~orla di.1'elra, procede da velha· escola do' 1902. - L/CiO Borralho. versa, até mesmo de .auadro d~fe-"Correto Paulistano" 1>31'3 onde en-I PR.OJETOS A.PRESENTADOS rente. desde cue pertl'ncentas ao ~'i·t~ou em 1928 numa época em que o nistérlo Público e QUe o servlco, te.Quase centenârlo jornal contava, na .N.o 2.234 - 1952 nha sido prestado no Distrito }o'o'sua l'edaçâo~ COm nomes com cos ae /' Altera. a redacão. do Paragrafo deral oU nos Territórios.Ab~er .MIIU1EO. Hermes LllrIa, Menottl . 'único do art. 343, 'da LeinlLme- Daí terem se orf'!inado sér!as di ..Del l'l~chia, Genol1no Amado, ca~·1 ro 1 316 de 2Q-1-51 (Código de \'er::êncías na npllca~ão de ta\s tli~-sla110 Ricardo. Osvaldo da COsta, Me- Vencimentos e Vantagens dôs Mi. oos!tivos) como salientam diversos re.lo Nogueira. PlInlo Salqacto, HonorlO I lUares) lat6rlo' do Pr.ocurador Geral do, D\s-tie Silos. Mario Guastin!. f1~uras ex-' trlto Federal ID.J. de 14-6.50, pá-ponenc/ai· que honrarJama -Jmpre:lsa IDO Sr. Hondon l"ncheco) glna 5.16()).de q)lalquer nals ·do .mundO, - 'I O Congresso Nacional. decreta: A contradição dos cttadosdlsposi-

Assim sendo, nos têrmM do Rc!ll- Art. 1 o O parág-rafo unico. do ar- tlvos .1â deu lugar a' que fôsse ln1,menta da Casa, requeiro n Vossa Ex- ittgo 343. da 1:.el n.· 1.316, de 20 de oetrrtdo um mandado de segurancacelência conste de ata um voto de Ijaneiro d~ 1901, passa li ter a se- ~.o Trlbutlr.! Federal' de- Recursos. Oll' I Justifico êste pedido de inío:'maçõescongTatulacões com o pre~t1!,ioso 6r- l,;ulnte redação: doa norm~ do !2.' do art. 11 (cuja com os esclarecimentos que a res~el-gáo da. Imorensa bandeirante pelo. "O disposto neste :l.l'U:;o abl'an- alteroçáD de redação. é. ora. pro))os- to solicitou a Câmara· Muníclpal a~transcurso da data de - sua· indaçâo !lerá. os casos· ocorridos nos úl- ta) 101 alvo de acerbas criticas (Su· tlmelra, com" mo~tra a. Pllbllcal'í'o

Sala das Sessões, 27 de ,junho. de tlinos (lave anos, contados da plemento do D.J. de 25-10·51, pá- feita no jornal "Gazeta de Llmelra":J!l5~. - Emitia Carlos. - Clla!1as Ra- data desta lei. sem direito à per-, "lua 3 557 a 3.5~2. e do D J.de lR 'r• p rc!rigltes. - F/ermesPérl.'ira de Souza cepc!io dos atrasa.s". de.1unho de 1952, pá~inl1s .2.713 "O PREDIO DO '......- Tarso Dutra. - Jose Fler1/, - Art. '2.0 EstaI lei entra!'a em vigor e 2.714). é .11 • d I José Bl'eno Guim.llrÚe,1.0])0 CoelhO. - Novel1l: Junior. - na data da sua publlcaçao, reVogall- Onde por m, a ap caça0 a c-,;rtur Audrrt. - Peerira Diniz. - do·se as disDoslcóes em contrárlo·tada n'orma se. I'evels de uma inl- Não foi sem propóslto, queClemente Medrado - Arthur' Ber- Sala das Sessões. em. 23 de julllO qüidade dos cargos da classe illklal, apreEentel neste mês. I1uma dasnardes. - Aliomar BaleeirO. - Ar'" de 1952. ~. Rondon .pac/teco. todos pro'lidos por concurso de ti. reuniões da Cãmara. Municipal.

' T'!cla CumaTII. - Osvaldo Orico. - ti' tulos e provas, e no qual o candl- um requel'lmento indagando daAlIr/!ldo Meira. - Florl.'sda Clm/ta. Ju.s il caça0 dato. que obtêm n.otas 'mals baixas, Deie~ucla Regional do, Il1stituto-: Arnaldo Ce1deira., - Alberto Eo- A legil'lacão citada é a se:;ulnfe: e que. por cOnSeiiuinte, é nomeado de ,Aposentadoria e .,Pensões dostm~. - Gustavo C,allanema .. - An- "Art 343 A mãe, embora casada, posteriormente, logra na ll!ta Ine- 1l1dustl'lârlos: qual li arre~adaçãotomo .Balbino .- Vieira So.lmnho. - llOréll1 de parcos reCUI'SOS. vJuva, des- Ihor classiflcacão, do Que' os nomea- mensal desta ,Autsrq~la. nhteFerreIra Marltns. -. Mo1lt·o, Rezende quitada ou. solteira bem como os dos antes dêle (que foram melho~ MunlclpiO: qual o custo do pré.'lo- Aral More!ra. - PatIÜ:I Lauro. l'.·mãos menores, ou' lncallazes. rer- classificados no !J0ncurso\. apenas erigido pela mesma, na l'ua Sta.Aluída Bastos. to em serviço;· serão considerados seus por já ter,. Ilntel'lormente. exeroído. Cruz, esquina de Conselheiro Sa-

IlEQtTERIMENTO ~herdeirol! para o feito da percepção mesmo em .ear:lter p:oecârlo. qu~lq~er raiva, nesta cidade e qual 110 ratão. / Ida llensão especial a que se re!el'e. outra 1unçao de Mmlstérlo pubhro de continuar êsse prédio fecha-N,· 81'7-52 ° Decreto-lei n.O 3,269, de 14-5-41, no Distrito Federal, ou nos Terr!t6- do depois de se aéhar terminada.

Irespeitada _ a precedênelaestabel~d-: rios (culo qua~ro é eomp~etamel~te suaconstruçiio. .Requer a inserçllo de um .110!0 Ida por lei e assegurada a reverSúIl distinto do 1'.efelente ao DMrito._.Fe.. Na. verdade, constitui estll. a

Je congratulações pelo transcurso Parágrafo único. O disposto ne~te derall..-" de t d dia dda data da 111ndaçdo dO .J'qlio Iartigo. a.brangerá Os - casos ocorridos . Cabe. ao legislador ecrriglr .esta ~~a~ocl::Ju~~a, .:se ~e~~~ea~o~dat mprensa balllleirante - O n05l1ltlllloS cinco anos, contados an9malla• apontada pela gellerallda- lnslstên.~la em·, todos os lImoel-rompo . . da data desta lei. sem dll'eito à per- dI! dos conhecedores do assunto. 11I-

• " cepçâo dos atrasados". . clusive o Ilustrado Tribunal Federal remes, Que se lnter~,ssampOr suaO requerimento n.· 817; de que é EstA grifada a parte cuja altera", de Recursos.,..- terra. e prin~lp&lft'iente daqueles

:'l'jmclro sigl1atarlo, o Sr. DeputadO ç!lo .é sugerida neste projeta.. A lei 2stes os motivos, que justifiCam, que são contribuintes dessa Au-,,:milla C''r106, oojetlva 8mserçâo em em Vigor, visando amparar os casos cabftJmente,o presente projeto, o tarquJo.:"tll, de um VDtO de congra.tulaç6es anteriores estabeleceu o prazo de qual,. pelas próprias necessidades da Sem pretender me· aproful1dnr.:'.r\? transcurso de mais um anlver- clnCI) .anos, a partIr da. sua pnbll- ordem e. lógica .1uridicas, deve ser em C011sjderaç6es .do acêrto ou:'~l1'l0 do brilhante matutino. O :rem- caçA0, a qual se deu em 1951. aste tranlformadoem leI.' nlo dessa construçAo, cU10 ele-)1!" llU.ç. se e~lta em. São p.aulo. e.pres':'lprazo exclU.iu a.Q,Ueles mll.lt.,are,.s.. ·mor- Sfla.. .' da.s 'Sessões, em!!3, ·de lUl1lo. vado llre~D talvelimelhor ttr~al:gloso órB80 da 1mprensll 'bandel- tos em serviços, Justamente na tasé <le !952, - Jos~ Fontes Romero. slda emp..ell'adona constrUt;llo da:'~.nte. .. de . preparação mUltar mllls tntens:!, . LEGISLAQAO CITADA Casa Popular, Que foíum dos pro-

Todavia, a ComlssAo de. constítui-/nObeI'10dO em que o nossopall 6e UI !f,o 118. DE 15 DI: OtlTllIftO DI t94'f·rramas OU melhor. uma elas ten­('fio e .Justlt;a, na conformidade da ncha\"a em Guerra, 41e_1942.& 1'45. AI·t. 11.' A. antllluldadepara ])ro-.-- tatlvaa do Presidente Dutra .1105-ôl'lentaçio la ad.otada em. numerososl A ,alteraçl,opropesta vis. fazer moção conta-se pelo tempo de ser- sa cIdade, cetnro operArJopoP1J-·;mcedentes, opina pelo nAo acolhl-. Justiça aos parentes. entlmerados ao viço na classe, de ac6rdocom .uus- .1080, por certa, multo teria. a la-mento da medida requerida" .J30stolcorpo do. artigo, . dl\Clueles quepres- ta ol'ganlzada e mandada Ilub t'Br' nhar, com 8. construção em mas-que o simples rel!l~tro de mais. umIt81'am . serviços à Pitrla· justament.c no' Diário da JusllçaanulLlmente,. I., das Clisas pOpulares. Batas,rlüvel'sárlo de órgio .depubllcldl\Cle, no momento em que ela. mais 08 re- ,I 1.° Por antiguldade'de c

b11a

lsse, tn- -,nl.o $Ó. ftriam satisfazer uma· De-

~ '0)\' mais prestigioso Que. êle o seJft" elamava. Tal exclusllo.,. estou certo. ell1slve 110 Mlnlstér'o Pó co dos:150 constitui acontecimento de alta Ifoi involuntArJa, resllltandode mero "!'llrrltórlos, ,entende-se o. tempo de eeuldalle cpremente da mesas'gn!!ir.a~f' naclollal. a jllstltlcar. nqRjlallSO' .. . . ' . ', efetivo exerclclo em cargo da mesma Il'&1IH populaoJ,o .operiria,·· com~ 'l'n--~ c'o urt. 99, inc, 1. alínea Mb" Bala das $lllIsl\el, em. 23 de julho catellloria. deduzidas guaisquer. Inter. reall' benéficas reflellOs eeonO-C~ p.-:·.~·.~nt'J Iuterno, nlllnlfestaç40 de.1852•. -Ronifoll Pacheco; . l'upç6es, salvo a8 motivadas por n- micos' li sOClall'. A eomUlllclade;

'--

7124- Sexta-feira 25 DIA,no .DO CONCRESSO NACIONAL: .Iulho de 1952

COmi) tal»bém. contribuiria 'DlSllU":ela mlDimapara diminuir aintIaçAo anoblliár1a, se assiln pos­a0 chamar, a pletora de &mL'1ha­eéUII. que se comtr61 no pais w­$eJro.'Entretanto. l1\ll1 maior do que

filie, é constrUir-se tamanhos ecwtOS<lS prédios, como êsse. narua Sta. Cruz e permanecer· omesmo !e<:hado.

Isso constitUI. Já. níio· digo umatremenda hCresla econômica., se­não Um a~lnte. um de:l(:aso à bolsapopular; ao pé. cle meia operárioe à bolsa de seuspatr6es. querontribuíram para' a constl'UçAodeSllaobra • Trata-se de Um casod&, economia popular, e até mes­.mo condenado pelflS nossas lelade lnqu11lnato.

J!l' preclllO que se diga comfranqueza. as Il1lItitutos de APO­Ilentadorli senlpre planejal'8lmanll1 os seus negócios ImobUlárl08.NIcl se dlo ao trabalho de 000­IPllrar nu. coniltruçfio ela 2I1Oracllapopular. llI&3 se entregam a "CO­queluche" do momento, e se a,t1­ranl aos ,ne8ÓC108 dos 8Z'1'lUIba­e6WJ, como se as economias dopovo sllportflillem obra de tal es·pec:uIlÇIo, ou ao l\Uto de colUl­truI1' carillslmos ~tl.iD8. para quetle. permaneçam fechados.

SegundO i1irormes dll lmPr~USl1,em 08Iil1CO, 11' sete· anos, foramccnstnúclas .caaas que .esti-,> semaproveitamento pelo 1. A, P. I,.po: falta de áll'Ull e outros oon­fottOll. Em Limelrll cUzem que ês­Re. pré4io esti\ fechado, por faltllde .enejflii. elétrica.

ora, mwnoque se admiti tais2mpecJ1boB, "sua pemstêncla

.sem soluç,o, ou a estouvada cons­truqio ci~sses prêdiClS, sem um es­tUdo cuidadoso dês.ses oblltl\.culos.~l.spensama contlnuaçio dosmeus comentárlOli. tal a lncrlvel:!usenSátea praticada contra ocentavo do. trab&1hadol', '

Aror,. que o Presidente do IAPIvlalta S, paulo, será. uma. ótimaoportunidade para considerar es­ses pro1)J.elDall. ou rl!!conslderar 08erros se poSliíveI, pratlcad~ po:'essa. AutarqUia. em n1o.t~rlo: Imo-bWárla. .

Aguardo a ~or~ão que so­11cite1porilltermédlo da Câ.me.r"Municipal de Limeira. para voltarao assunto,,, .

Eua publicaç§.o mostra. a procedên.,CÜl. cID presente requerimento de ill.formaçÕeS •. LImeira ê UlJIA Irande cl·dalie pauUsta. Centro inclUBtrialde

, inceiVellm.portin<;lil1o. Deve ser notil.·Tel a, ~adac;lo que ali faz a Ins­tituto dQl Inclustrlários, o Qual arte­C!lQio nO E8tado de Sio'paUlo 'maisele 5\) por eento de sua. renda

ar, Presid&nte,. envio tar.lbém ". Mesa A seguinte Ind1caçio,nll· forma

c!C18arl;lgos 9' Il segutntes do. Reil'i­snento Interno, 9Ôbre a. sltuaçAo dospridios de propriedade .dasentldadôsasalBtenclat. diante elos preceitos da.lei do inlIuilInato:

. . Indico. nfl fól'ml1 dos atUgos M. e SQlÜ2l1e, do Ref1mento Interno

da ClmlU'& dos .Deputlldos,o en.caminhamento A COmlBsio de'const~tulçlo e Ju.stlça dos do­cumentos aneXOs <uma pub11ea­pio. na. 1P6!ha da Waubã, de SioPall10 e wnacarta do Sr.~­JfcloVlta 07GnJol'. de l3oCWfO, noZstado de SIo PfluJo), para que• ·mesmA.. verifique a poilllbll1clade '

-de elaborar· uma 'Pl'OposlQi~ quetrate d'lItuaçAo dllll;..tnatituic;6ell

, l8lIIJtellcfll1a lIroprlet4r1as de pr~dIos· e ·que p1eitellm .allberaçl,o,das l1!spectlvos alugu!l4. '!'tans­mito, essJm, a soUcltaçio 10caU­zada' nos mencl~acJ.os documen.

.• tos.que,. precjsa ser devidamente'. ... .:', 'estudada"r' .. .,...';,"; :J:8ta lnd~!lçll.o e!ltá jusUficada :pelos I) ,:',d.oc:um_~~tos que sao o~ seguinte!.;"-.;" ,."~.' . .' .

UCAllO C.\!Ioca grande preJuJzo às Santas OIlo'la5 1 vados objetlv08. l'!: o que ;lIlde"RIO·2 "I'· 'b que têm prédios Je aluguel.. e!t_ Divl~60 Informar."

, - _li tas pesaoll8 IS..... cle Socorro tem um prédio, :'lIlA" tl".:lz~r IlSl1otfcla.s dos ma~Tufi-pedindO aqui,. pronogaçio dll. t"LIa central, "ue ;'~e ..loje uns IcOS jOrl.als "o..ul1rt:lll ao ~unedmentoLei do Inquillnato e ela vai ser" r'~

d Ind ti Id te cr$ 200,OOa.00. alugMo li ..::o:n-j da Car.:.:<ra, luvo~:u::do-as e<n:r,,, f:t~-pron'oga a e n amen p,lI::hia Telefônica Brasileira pela dr.,mento do meu requerImento decreIo eu. Dentro de n1guns, pc- .mporte.ncia de O~$ 1ll5,00 men-, in!onnaço-es busquei CO:1correr, CO:!'rêm, de nada Valerá. I ..•

Certo conhecido meu. mMlco sam j Tem <Jutro que vale 11n.~, lUeu traballJo. pa~:\clucid:lção (11de um hospital lnfa.ntU.herdou Cr$ 15Q, 000,00, alugado à. coru-I ratos l~;;a,dcs li adr.1.inl:;~ro.,ão de um.dez ou doze pl'édlose notou me. panh!a Paulista dI.: En·m!ia. ~t'- importantel:\I!nl'qwa. como é a. Cf.I>dlata%llente que êleslhe rendiam trlco., alugado lXlr 01'$ 12M!, m'~~- ~e Santc~, :Ma\1.i'Jlicr.m-sc as ql:em;?S

... ti' I atls sais IPOSSU1 IDa.ls uns cre.~ çr!'- !cas 0\lcrll.r!~ l1oto.c~':l::ne clz>.S cliri-uma ...aga e a, O pai, cap t ta dio.!l, tamWm rn.'\l alu~udo.s. 0I' !,:entos do "S1n.cUcato no., T...;I)aIl1~('O ..aposentado. nunca elevara alu- que acontece com a nJ.sa ::1:'ti-:'es na lnd(lStri~.;;. UrllS(lr~ de Eu!]-~~~c:~~~ não se .1l!1I;.1r, nlío tUlçíio, estâ aeont~endo JO(I.' &oS Itos, São Vic~ntc o Gunraji> a;Joi:ld~

Que fêz êle? Vendeu-os todos e outras, confemue poderl\ 10nll."..r ,por mais ~stes·._ Sinc1tc:lto de:;folmorllr nun1 pró;>l'iQ da SlUIta pelo recorte de jomBI qu~ ;'::Ito, TmlJ~llladorcs em EmpresM C~r-Casa achando. que, se ela era de a c,sta. no qual há um a~ago do jris Urbanas do Santcs. Sindicatos:MIsericórdia, bem o podia bene- jc>rt~llitHo Gondim da l"ons.eç:o Idos Olleránoo nos Sc:-vlçcs PortuA·ffeiar, Paga mli cruzeiros por que llarra s. exploração de que lê.m orÍB de S:m:'os e ::lincUeMo dosmes e continuar' a pagA-los por- sendo vitimas as a.stltlliçõas - je I Empre~ado~ na Adm.illlStr~çS4:J :to.tque ellSa. instltulç5.o de caridade llIU'iciade que têm prédio" t1~ !lIU-1 Scr:vlço8 ,l'():';~~lOS de S!lnto.. P:'..A d 1m" Li l,'1lel e .que n10 podem ,·cnder. Ll pal..'\,'r:1 elo opera.~iaJo (1:\, graMe

».0 p.....e ven er os seus ..ve, DiAnte dlsM, dcsejr.va qr;e o ItC:'l'3 santLsta a bradar cont.aa. &u..O que o meu conl1eclào fero Dl!' prendo amigo alm,'selltb8se urna trqlüll. Com oJ exaroe nllntlclo,lo do

lhares f1:leram. Volvidos cinco ou emenda ." "'roJeta jr. Iv'.reõ••lltd,- COlljl:llto de recl:lmMÔCS 1/ol',arel asetsan08, só a Sinta Casa. a 01'. -- .. .... ......, ..dem Terceira da Penitência, a elo r.a Cê.mara, liberandQ os lIiu- tr.ltar do :munto.., àer.tro dc.s mp.:lo'OrdeQ) do Carmo e outras instl. gu!l.tldos préd!Qs ,:terteneente. a prJn~!plo.sde jl.:ht!(,ll.. .,tUlç6e.s. aemelhantes ter§..o prédica InstotuiÇÓes de carIdade. Berta Er~ o CJ.ue tinha a c1l:!~". 'MJ!tollIUgadOB a preooballlo Nlngu'm ;.m benefMo enorme que presta- bem, .mUlto !Jenl) ,maIS Os outros senhoriosven. tartA a ..6dA3 a8 instlt!liç~ fi- O aR. ~OVELLf. JeNIOR. (Pa:rlZdem:n08P.!cam apenu com Unl lantróplcaa do Braali que hllJelu- uma comUnlCCI(do) sr, Preldclen:e, aop~ll morar ' . tam CQm erandei :Uflculdar.lea, tempo da aclmlnlstraçio do oeneral'.,. Í!Je' d h blt.....A' z,'.'" ~... manter GI seUil seni,os de :~Uri~!l Dutra, com base em 8ubstlU1-

..... a cr e li......... ...... asailltência aClll pobrea. IC:~~ p.nroceres do CcllEtlho Nacionalassim. resol\'tda? De modo algum, sen1 mals, pccUnClo desculDU de Energia. Elétrica, roi clecl'etllda REla só. se resolvem com abUndADo pOr abusar da lua bol1d"de. souI~ucll1l1rle do· contrato da E:l.lprêsf\ela de CaBa.s. No RI!). essa abun. o atn180 ~lIe mUito o cO:l3ldera. Eletrica de Tlet~, qUi) !oraece luz "d~ncla pode ser co.nselUfda de . I'elle:lo. Vlta 1'.'" . Ienergia ll(l munic:jjllO de capivarl, etn.duas maneiras. A prilll;ira 6 ab- . . . _ 540 Paulo. O decI'eto ó.e caduddorleSUrda, ut6P.lca, In.v!i.vel. const.l'U.. Sr, Prellldel~te. trato ~a SmlA~::lO ,11\ 'I foi feito por nAo ter 11 companhia.çlAJ intensa a balxo preço, C011lO Cma de ~J)O;enbdol'i~ e Pens6eg ie cumprido o conlrato existente entret1Onstruir, porém, LlblliXO preçO, Serviçoe Púlu:co .de san.tos: ~'J't~o! ela e :1. Pre!eltura Municipal de Ca..com cimento no cAmbio .n~,de terclêncla dlla lnrO;n1a~~s rllme- i111\'3.rl. Do ato elo Presid~te Etu'lcOa~leJo no câmbio ne&TO. tljO.O tlda.s ptlo Sr, Ministro do Tral)aJ.ho 1Dutra rooorreu a companhia ao Su.venl1ido a peso de (luro e opel1lrlolnterlno, co~ fundamento tlVS e.>~la-! preD1G Tribunal ~deral. onde osfllminto?_ Resta uma segunda &O- reclmentos p.eo;tados pelo DIretor \!Begreg'oo JulUs. deram. por unanlmi.11lçáo: transferincla da capital DlvIs§o de Plscallzac;lLo do Departa- da4e 'ganhO de causa ao 4to do.ao­!lata. o planalto goiano, l!l isso mento .NlWlonal de Prevldencla. So- vêmo Federal, Decretada foI, assim,~erla tac1llmo, pola uma vez trana- c1ll1, ... respelt<tdo Reqclerimen~ nú~ a tntervençlCl c103 pOderes 1S1unlclpa.lsfe1'ldo o TesOuro, o funclon&.Usmo mero lIM. de IRia, de lIl1nha autoria 11lIo referiu em~rê5", Elit represáh&.vlnha atris. :ponto era decldlr. Bn~o Mlim redigidas. .. vem ela agon 8r Preslden~ deide modo claro e derlnItivo, que "'l'rataéstc pr~ do pe;hdo XIIlldo a cidade' e o 'mUnlcl lo d~ co.:todos os ordens!los dos f\lnclonf,- de informações ela N:r.ara.. 0.108 pll'an, horas seguidas w: ene ia' erloa federais.. cl\1a ou mUltares, ;)elll1t::tdos s6bl'e a. aeloc;to ele ;l1'0- sem lu el~trlca com ~vfsslm~pre-que todos os ordenadDs dos fun- , V1den:l:1~ :luantc a lrre:nuuld~des juizos ao comé;eio ~ à populaÇl\o Jo.clonirlos federais. 'chls ou mIlI- apc:,ratí1\8 pels lInprenaa de S1\O- cal· Nês.se sentido recebi os segtUntetttUeS, que .,rfl. a;e emol~trauJ no .tlCIs e d.e São PaulD, CllmO" ocorri- te'ê,ramas do pre~ldent~ da Clmara

._ rlOt dscrlam pagOS no pI1lo11&!to. IAS na Cal...w. de ApO~t:11t!,clort:\ MÍlIllclpal'e do presidente cb RAdlo,,a U o.. e Pe~ de Serviçoe i>úbll~ Intendência decaptvar!:

LeIs cie inquilinllto nlí.o reBOl- de Santos. .lllm te:JUltado das :lI- Deputado Novel! Jú!Úor - Pa-, vemo problema dll. habltllÇio, lldnclM levaclD.s a efeito atra- lácio TIradentes _ Rlc ete Sanei-

Atá às v~ o compl1cam. Em vês ti In.spetor. de ~eviQênc1l1 em ro,Paris, nlngul!m mllols .constróI. /I. trabalhos de lnspeçac j,!nto *,ue· , .\'tü,a elo Alberto ltllngel, escritor ia AutarqUIa. esta Divlbao ele I"is- ~prê.'lll.Imetr1C" Tietc, d~sres-que VOl:ês. conhecem possuI um ea.uz..çiio.em ,. U1!ormar que M peltanào írontallnente àecre.o fe- ,prédio lá. QUllndovelo para o not.1CillS. velculadas ::lelos jom~~ deral qUe a ObrJ.g1l fornecer eJl~-n.lo a~u«ou-4) a um tabeUio. Logo "'01tlmi. Ho~f" ,de Sio PlloulCI ~ ala 11. Cap1vat1.e em .repre6ll1iaa· seguir estoW'ou a 'guerra e M,A Tribuna , de SantDB, repre- C&Clucldade llecretl.l4a pelo Gov«-agora·nlo consegue receber coJlla sentaDl :nais as InsUllclêllCiaI doe- no .Federal, vem IiI1D1Detenào po-alguma pois • renda 'n6o tllefl\ correntes de defelt05 reill1aanf!o- PlllaÇio local a. um verdadeirOpara0 pagamento dos 1mpoatoa. t&1'flI 0\1 4e previd~' em curo :;up!lclo com o corte total de Uu-Deaepejar o ta1lelllo 6 1mpo.satvel, lO, 1á Objeto dU aten~ 11Ao minlIçAo bQrQ8 sei\llàa8. Popu1&-vender a cala nlio adianta CIlOIá lfÓ da pr6prla IIdmlnlstrl.lÇl1O '.1& cão revoltada atr1Wi culpa a .P1-e-nlngu!m li. comprará alugada) oCailca.eomo cl«ste UNPS. de lIll.e. felturr.. que do teD).· meloe do.«> InQuillno nlío a quer nem de 11riIprífimeate. !rregt:laridad.es q"JO obrilrt11' a empr&a etUIIprlr ~fe-.~graqa. Prefere que ela pertença impollbam outras provldêWllas 1e rIdo decreto. IIlspenunos Vo~c1a

........ outrem,' ' . caritermats clee~lvo e enériU<:O apele alltllrláacle competente !ien-A vi\lva do •R&niel _vive com e que n,60 setio delxadali de ado- tldcl urgentis5lmaa proVidénclllo'.

parqu[sslmos recursos•.. , reundo tar qll&lldo necesúrW 8ag'&11- Atc:ueiolias sau4ar;ôel!. - A,ZcII1urezando para que a sua casa de elo I) apUl'Ado, trata-se tinaLIÍlente .VIm, .Vlce-Pre.sldIr.te CAmaraPa.ris l)egue fogo, ou ea" m11qro. de ,tl1Slfl sttuaçllo !lerlll, 1stIl~, Munlc1pm1 .em exerclclo.lamente. a. fim de saivlf. o teml- que nll.o serel)Or'\ll, especlatme'Ate a Deputado NoveU! Júnior _FA-DOe vendê-lo.... Goadi'ft 44 'ma. esta. ou ~lIele entIdade oJePmrl- JiCiO Tl:&dllDtea - aIO. .eeccz"." de~.. SOClal.1l1U que M' verS- _. SOlicitamos' V. Jl:z.- intercedi

•SOCCr1'O, 15, de~ulbo ele. 1.. f1c& em 1'e1Içlo • t6daI li teJl:l junto autoridades·.:Peclerals panPre8Adaamllo 01', .Ant6l1.\o .... .Ido Objeto de ecnstalltel 0I'l!0- Obripr .Blnprêllu. EléWlca-..r1ete .a

IJci4no. - S&udaQ6e8. . cupe~ dflte Depal1ameoto. ,obedecer ao .Decreto .PIClera1 q\lll.Pt:~ . presente, qQtlG' BCnde- ltIIdo IDCllscuUve1e de &odoI co- dec1arOll a caducidade amlra .-

celi lmena!Ullente' a .sua.. 1mltDe-11bIclcloa. 011. t3clIlI multaclOs !lut, .1dS& Bl&1ca Capit'Ul, OIplvarJza. comunSeaDdo-me OJIo ter a~ 4ta .. dta, se 'do obteD<lo,NIo lJca·' flIIUldos desprovida total-Belitada emenliuao' ~lIllto houve, pois, den'dDcla f01'11I110I1' lllente de e~ell!WIoa emborifederal. contllD~ndo AI!lOUU ,deYic1amlllte !Undamenta4&'··.flObrt ' .. IDIptea·lIIo· &enba8\ltor1llç&OI.11at.ItUiç15ea de eandl4e. 'eom. 1Ul- ,1l88O. ccmcreto; que peímItIIIe. • prím de raelolJamento,nem cor-ldIlOI .para o próximo>fl~., 1J:lItauraolo de' tne4lda a4ml1lbo te tl)tal. O·· pó,o .dllleJ'eDte acbaJ' requer! o reglatro'w nos.us tratlva!lo sentido dt se al"JI'II-l1Ull 3 cul,. 6 do CkIvlrno II dlllnst.ltuiç6es. de 1l.r.ordQCOlll as f.' as reapons'bUicla4ea, .I!l!tes ,l'rIt.tw:a que 'toDl. '~eB paraSU&J Ir1struç6es,.' .,.. OI 1'Caultaclll8 dali IUMlglolltU ..··f... ' vaier 1Ie\lil cUrelWs; Esta

,Deaejav~ peàlr~1he,mats um , P1'OCed.ldll.!. e.stalldo estaDlt\sIo, . .RAcUo .Im!Jllora cOllllequentementllobsécluio. Conforme 11' noa. jor- 8l!l11Pte atenta, no' !entldo de ecr. ., .-:',vem ,s~'frendo·. conalden\vel pre.na.1b, pretend~lI1 .. prorroll~r, 1IlIt righi o.s tn~meras falhas que se 'lÚIOpolsnlo .1IOde cumprir" con.. -

, mais clo16 anos a atual leI do notam no slstelJ1aprevtdl\nclArll) U a to" publlc1dade I1lr\18rdllnclalnlltl11l11Ato.Comao8r, . deve ','Igente. de 'form;' a le"6-1& ~ co- .eDúglca, c'prontas ·providências.Jabl'r Ilssá lcl ..cni 'causaudo'~ li,'l1a~t\o satisfatórIa: de .~'ele- 'AtenclosOScull1prlmentos. -An-

Sexta-fe,il'a 25 DIARIO J>O CONCRESSO NACIONAL Julho de 1952 7125

tan.io M1LfuT, Dlre~ol' Supel'inten· 1 de.,eJo õe clclxal' comlt':nsda um:t ras- esta en~end:l, que creio ser j\l.'!ta, tMO fundamental do ferro e do aço,Ili;ncla. d~ RÁdio Inclependencia posta a.'llmadom acs numero~os .tele- (Muito bem .. muit.o beln) , ria Indústria sid~rúrgic", pesada,de Cl\plval'i", . IJramas quo .vC'uho l'ccebtmdo de to- SR. LIMA. FrGUEIRIDO (Para. Há. pouCO m:us de un1 ciei'ênlo o

Faço. desta tl'lDuna, aos dIgnos dos os recantos dos três EsWidos pro- uma COIl.unicaçüo) - (Há<! '01 rp.- Brasil se encontra frente a esta ques­Jnembros do COllselho Nacional de dutores contendo apelos angllstlo:;Qf; villto pelo oraCÜlr) - Sr. Presidente, .ão com o mesmodesa.'>Sossego a mes­:Energil\ E'.étrlcu, que bem de perto para. a sOlução do grave problema reallzar-se-lÍ breVl'mente, em São Vi- mil indecisão, igualll temores e cetlcls­conhecem O volumoso processo que Que ~aba de :ler satislat6riamcnte cente, São Paulo, o Congrcsso <lGS mo semelhante ao que hoje enfre:lta<.leu lia decreto de caducidade elo C011- l'e501viáo. Municiplol; BrasileIros, e, ptl,ra l.~'O outros problemas de porte idêntico,tr.ato, um veemente apêlo no sentido seria flll!tlc1loso, e 1l1feliZOlent~ não houve na cltlade de Guarara-pes na- PlI.lisfldos tódos êstes anos, entretan­de rerem adotadas providências UI'- poderia dispqr de tempo para.. li lel- quelc n',e~mo· Estado, na linha ~ro- to não há. recusar crédito à aiirma­~entes a flm de ces~arem essas .1rre- tW'I\. dêases . dcspachos que t.e.n .c- roeste, uma ,reunião nreoarMõr'l'l tiva de que O cam1.'1ho tomado foi ogularldades tão prejudiciais à vida tletelr•.1I angústia e a InqulcLll.çlio rei- para tal Congre~so, E~tirÍ>ram lá cerliO, porque repousoU na ea.pacida­do municiplo c da cidade de capivarl, nantes no meio da clallSe m"dell'~l"a rcunidú.'! os pr<feitos do maior nli- de técnicp dos brll.lillelros, na sua lôl'­~MUito be?ll: 1lluito bem), A noticia. ele <lue se acham ,UDel'll- mero de Mun\dpios pauli.5tunos e 01'- ça realizadora e na sua compet-ê:lcla

O SR, HUMBERTO GOBBl (lê a das as dificuldades ainda !li. p"u,~o galli~~nlln um c~enGá~io que 'e.râ de gerir gra.ndes empreendimentos.seguinte comunicação) senhor Prefil- pr~Bentes. terá o efeito de levar a t?- apl'esentano em S90 Vlcen1.c Dê!!' !lUdo em fellz harmonia com a.ajudadente. Ocupo, hoje, ,a tr1bunn desta elos os signatários r1nqueles tele!!ra- f!>z parte o prc·jeto que .il)resent~i flnanceira e do "know" hon estranCas:!. l,ara con>:t·ll.tular-me com as mas a segur"r,ça de que o OOl'l\rno nesta ,ta~il, sob O /l,o <;.062, que ,trata gelros, admitidos. em atitude digna,bancadas dos Estilclo.5 do Paraná, San da :República não fechOJ os ouvidos do i10~llmcnto de 40 i~ nos Iretes

ll de· nenhuma sujeição nossa. mas de

ta Catarina e Rio Grande do Sul, pe- aos seu" rcclau.os, Essa é .,nula llma fel't'lJviarlos de~tJJlados ,a~ °"ras pu- um paraleUsmo de interêSo!iCs pertel-la soluçllo enconr.mda como acaba de ra:t.ão que· mera~ Congl'ar.ular-me bllcas MUll1c.plos blU~l1e~E0';. _ tamente compreenslvel e fértilme mformar o Pre~identc do I, N ,P. I, eom OIS meu.> pares e com Vossa F.x- Talvez, depois da reUlRo, de "l~o A Iniciativa do Estado nêste terre":}lara a crise qUO atingia a indústria éclênc1a, pelo fato de vollar a ;01- Vlcente,.tonha:nos l'ec!Xmaçoes, hala no buscando-o. cooperação do Cn.pitlllmadeil'E!ra do Sul do pais, e para a Iperar u. segura;1ça nos dias !ut!lrOS, vista o nJlUero de "elegI'atUas :'lU' particular para um cometimento ~llequal tanto CDl1t1'ibuiu .0 tl'ai>alho iu' i num srto.' importante da ~onúl\:.ia tenho .1·ccebldo de WcIas as rN',f>'s muitos julgavam impossI\'el. deu nocessante dos ilustres membl'OS que as nUClcnlh e quc imprescindc da. me- do. BI'.1sil por onde r.>assam as fer- BI'l\sl1 uma cé'ula mateI' de indust"!a­integram. Não só as bancadas como lhor as·,stêr:lc!r, Jo Govêrno - .. i!l" rovla', ()f[UHG bem;1' multe I>e'll). liz~ção em tirmos elevados que nãoelementos de de"Laque nos govérnos lIn~tria rnadci:eira do pais. (MUltO

lO SR. PRESlDE~.. E - Te.u .a ~6m ,t .o'oca aos poucos no lugar

estaduRls se cmpenha~am na illgente bem • mUlto bem). . palavra o Sl', ~lInio Coclho. }Jl'lIDel- - e ~~ee c~~r~te entre as l1ações maistarela de rClWlvel· a crIse da madeira, O SR VIEIRA LINS (Para lima I1'0 oraaor Inscnto no eX'PerlJell~e Q~lan' tadas . ~OnlO estrutura COOl'eni-Dentre estes, tom exclI5as por quaj· . . . .. ' . O 8R. DEPUTADO PLINIO COE- li, . dquerom1Bsáo inv~hmtária, vale deii-I C{J1I~Unllaçuo: .- IN~IO 101 rCI),sto pl'/o, LHO projere disCllrso quI, ~q!retJlIe ente,mentea sua econon:la, cria!! ot~ar os GOvernaaol'~s Munhoz .da Iorado;.) - S~' .pr~sld.e11:e, quero ce.>- iJ. revisá,. do orador, ser4 publIcado ~slb~i~adt~. seguras de ll1dependên-Rocha, Irlneu Bornhausen e General ta < .t11~4r.a .onglRtular me com (),j t1~ois, c.n e ,.?rtale~imeI!to, <.Ernesto Dornel'es, bem nssim o Se- de~~~rt.b~'\S bra,-slle!J'os. pelo "feIto .~; Dl,ralltc o c!iscltrsod,o Sr, 1"1_0 ul,lmo r-:lato,r~o da duetorla ~:cretl\rio da Armcultul'a do Rio Oran- tra~rlj:I~~:o, CJu~ ll1egavelm_~~c~,e1. 'llio coelhO, o Sr, José A.lIq,,~ro Companbia ~l~erUJglcl1 Naclonal.q~_dc· do SUl, Dl' Manoel Varg-a.~, e o ~en.o'1.t~a_ a~p~.llLnça .da no:;1I:l. ,~ça, 1.0 Vjc~-P'esidente, deixa r, ~_ tellho em maos, e que P,o; certo e JáPresidente do Pnrtido Traballusta·o atlel". Ad~Jr.".r Fer.elra :ia Silva, deir•. da pre8id~lIcin, .qUe (' Or.'171U. do conh2clmento des nobrc, deputados,.." il·' . - ul' . ~m nelsinln, fazendo all t.~e!ll1l18r .._ 1 S· N )~amf.>s p";_ pro.... a iL sociedal'le o inegável êxito da-...ras ello, Dl. ~oao .Go alt. :;·!orlO.'<;l1n~nte :J, bandei!'a brasileira, ~lf: a r., ereu . " r ,3. quilo que. a Usina ele Volta Redonda.

E'.justo uosU1dar o,; .esforços ~a ~o som do Hino N~clt)nal, . O SR' PRESIDE".'TE _ Pela !)r- simboliza,Cartelra de EXpol't~c.:ti9 e Importaçao I Podcri:l p:::.rcc;I', '\ primclra vista. I dem d 'l'lscrieâú c~bc It vez ao Sr O~ números que ali sC en!!lelr>lIl1,do Banco do· Bl'a'.ll; ~o. sentIdo de ·,!ue o'. r.s~un·o Ilao fosRe mctlYO .!~sto IDeDuta~o'Hermc; deSO·128 5, :&c.a. a de.ser.iça0 do gl'lInd.c tl'aba,h~ reah­atender, as l'elvjl1djcaçoe~ aa clas:;e c dev;do para. uma Câmara Fefie..1J 30rém está à serviç<l :;a Cama"a ",o :Gildo e as perspectlvas que deixa ~n­lUadel1'~lra. apre.~entaclas pelo Instl- 1!:nr.1'C r,:" l.~, SC vl\'elno~ em ~po~a '.!e ~l:erCi~i .de II~ a "omleoão no R.io tl'ever no relato dos processos de ex-.tuto Nacional do Pinho, atraves elo p~cccllpação a~JSoluta com' a. eug~nia. GrandeC d S[II' Sem '''prei'llizo:J '"!jl nans1\o. em franco andamento. eXClUe111S?U Presidente e da ~Ul1ta Dellbera- con~ c levantl!l!ento da ra.;a, com ln~C1'l~f.o ~ic S: Ex.~, a :)ual j<~1I Quaisquer dúvj{jas CJI!Rnt;o ao resu!~a­tlva, .constltuida paritarinmellt~ pelos 111 S.tulltaC (I.a. VIda do homem e>jn mantida dor a palavra ao· or'ldor .do da instalação da mdusma stderur~representantes dos GC\'Cr~10C. Esc,adualsItraba'L"l"dC.r.... '1:.10 pod.".ne,." ,:lPll:al' . de seguinte' o. Sr' Marino Machado. . .glea p.esada no.s .mold.es paroue Voltae delegadas dos SindJcates da clas$e ter as vlsta· voltadas para fe~tos O SR' MARINO MACHADO <lê () Rc.10nda foi instituída. como 11a mtl­l,:gp.imentc re.c~n!lecidOs }leIo Mlnis- ?;S~o=tl~os defs~. na,t~e1.a! ,que n,)S seguinie' disc1'.rso) _ SI'. PrEsidente. rie.~ a porque vem send~ oiJCl'ada téc­ter.o do Tralla.llv. , • ,"~~l~.ln e !'cs"d:"pe' t«m p.ua ~ np.- em l'arus opOl'tunldades tem o Pais se nlcamente co~duzida fl1~anCelramen-

A soluçA0 encol~tIada PaI~. o re! ,c __sluace de .01 rerm~s ao €o.ontro reccupado t:mto no exame das pos- te e levada a mfhl!r SOCIalmente.nlcio da.;; expol'taçoes de maue:l'll ~ol, das asocit!~õu <lue tllO bem pr~pa- Plb'lId d s com que c"]fl'entar dlflccls Muito mais porém, do que é possi­na. realidade, feUz, por iS50 que sem ra:t. atleta s cemo os C6n1:Jo::en'.p.s S IjU at e d.1 o.de~ eC~lIômlea A "el depreend~r da 1I.11álise de um re­coutrarllll' Q. politien econômica do de ,110';"'1. !ielegação à· Oll.nlpladllS ~~ i1 u:~ r~vel~ O comportâm;nto latôrlo, por multo brilhante como oOovêrno. velO t>OssibUltar o. escoa- C~P1lZ_2 r~alllJe~lt~ de demon"t\'lu q'.l~ Ir ai os rises diversas fundado quc· nos apresentou a-- diretoria da.mellto do procluto, em llCneÍlclo da !lU». 3~mo~ urra s~lb-"açn, mas n!l]a nac ona. C~' ~1l I ação dos va:;tos Companhia Siderúrgica Nacional, seeconomia: d:lqucJu.s unidades Jedcra- raca a~ m":nenstOl't~ que p,!dP.1' lO lia. ::peralla~al;a~o~ llO'lca obJetl. esconde uas suas· pÓ.gillas, se Infereti\·us. cUJos fJnu'lo' Be nutrem da ren- con~~rulr, r.~ ...~:dadp. , ó. ,~I'<'.n.1c'l;1 do ~f3ad:O~a soluçàó dos problcmas \'i. da enOl'me soma de m~tel'ja} fornecidoda,!1uferida com a at!vldaae dilC1U:I~ Bra.,.l1. ',lf,l1tQ bcm, 1..1/tto b.m,. tl\1se Inaudita cOilfinnça. nos fatores à Indústria de transformaçuo. dos efi­ll10ustrla er-lrntlva. As med1d!ls pl~ O ~R. B:5'lJA!"tIN F.~1'lAH lPara eventuals, cspe:lia'nlente 05 de intlu- tlmulos decorrentes da existencia de~aresJt!0~~m lon~~:l:s ~)~c~g(~r~~: "me.. corr.un',x;c:lio)_ INão fOi "'/l- ência e:tterna, dlldn l\ condição de de· matéria prima siderÚl'gicae dos be­~eal~:~s ~st o ~~r ~cllzlr a"ue l'~ Ivisto pelo orador) - S1'. Preslde'1te, pend.}nclp. em que ~emp)'e VIveu a i lIeflcios de tôda sorte conseq.ueutes

....-. , c q. ." , -!l\uero fa:ter daqui um a!Jêlo à 3M"e nossa economia. Isto nos conduziu 11 do l;xito financeiro de uma empl'é5asolvidos os UltUI105 dctalhes,. pod<;ra Pública,' bem como àSccr~t.ar!llM um enfraquecimento tão profundo do da qual o Elitado detem a maior parte~~; prur~~~~.dl~s ,~.~o· agosto. tunclo-I'~Si.!tênda e Saúde dC.!!ta cao.lta}, pelo organismo econômico, que ca.Imos no. do cap1tale na qual quaren.ta~. dois

A fndúst:'ia J)~d~···~ii'a o'l'prá '111- '<:re está. oc('>rrelldo com um :los j1rin- que Já se cOllvenclonou chamar demt brasllell'oli déposltarllJll suas eoo­nal llin preço n;~'ta;;cI te r:molt e:~a. Clpl1!S produto!! de. allmlrlt"qio ml- crise de crescimento meio de5crimte~ nomins,li '.'. ' , . -,. ll' mana. - o leite. A Cooperativa C~n- e quasc }lesslmistas de sairmos dela De 'cada lingote de aço produaldo~~~::; ~'~~'J q~~o:~1t~~o~.,~i~ ~la: traI, l',es~01ls6sel pelo. ~nt!egtt da tJl'O· renovados. e fOl'talecidos corno ex!fe a nos fol'11OS de .Val~a Redol:da sabemos~iol,al l1í1o .te~:i. ualcuer tlerda .1e duto, n"o :o~trola. cjevl<lnmel'lY! e, sltullÇií.o presente,. o resultado em têrmos téenlcos e fi~substlUleill nãs ~r1çôes ql:e 'âo leite \Ic.<l.re tem .sido Qj.strlb'lldo.Pf'~o NAo detcjo· fazer uma anlillse danancelros pelascl!l'lllI exatas. do rela-roces&.r-~e, , !nello.s aos. moradores da T11uca, SCt)- sití!.laçii.o econ6mlea brasUeu'a, mas tório, 1I&lls, embora nos possamos

}l Dentro do c~ uemaOl"g;1onlzado ~"n do li1l1:-tlero~ ,r'lJ :~S05 de in.mucaelo. concoróan«o cm que na verdade '1;0- n..,ro:>lmar da medida de s~a 1Ilr:u~n­CEXIM . e ace'~opela JUntll Deli. '1:_ Dlrtjc., a,~sl.ni ...m apí)lo à~ Il1ltr.rl- bram .moth'os de preocupação, tão ela pelO valor das .mlltéIins pl1mas.!ltiV>l do Illst~tl1to SaclQnaJ do t'i- dadc~ conl;:>ete.ntcs,. no .entid~ de t'\ue graves são. ns j'csponsabllidades que que em?re~a, da mio de obra dll suaiÚl0, depolll d",' demcêràticaolf!:1e ~11- ad~tem p;'n-:lüênc;IIB Plll'll n~» ulala pesam· 8Ôbre . as claSlôes dirigentes produção e de .sua transforml\Ç60, e,'idQllOoS Sindica,c:, es enqu~d~'" 11'1\ se repei·h a dls,tr.buiçfi~ de Jcitt;, de· quero rcssaltar a clC1stêncla de f!ltore. ~e quanto todo êste ,com?lexo Importn.~!s~ema de contrôle, de outra.. pro:e- terloranc. :',VUlto bem, 1l\llifo. b.m I renovados e~Qrtnlecidos cOlno exige a n. renda na<!lona.l, muito longe !Ieare­d~ncillll O SN, ~,EL~ PEÇAN~ (Pal'4 descl'cnça·e O ceticismo: Polll se na mos ainda de quant() representA rel\l-

Colet{yldadf trDbalh"dora, que se uma ~mn:r:t('ac) ~ (Nau, rOi r;- realidade cresce a maré montante 'da.s mente pa.ra o pais a própria dinaml­dl.\:~U1gUe entr€ as ql1~mais ~l'a1!n90 l)/&te 1"10 ·"ador) - sr, Plesid~r.•p complexas causas e dos efeitos des- saçio. dos .seus recurllOs naturAis" "lic honradez e opel'osldade ot!-reún- está trlt~sitall,!O por esta Casa .0 ~ro-, norleantes a perturbar uma economia existénclil. .de maUrlll prima Slde1'tu·-. ,.&e.m em nossa terra lu. sua 'litla qua- jeto n 1. 990, do uobre De!)lIt1.do 1já de sl !ra'cll conto a bl'8&ilelra em gica Independente. em parte apreclá­dri-centenl.rla, vê-se <la. mais llma pelo· Rk ~ra..1<1~ do :lul, s.: ,Clovis nós mesmos temos erteontrado apre- rel, dos fornecimentos estrangeil'118 ltvez, I\ml-arada Jleloeminent~ Selllll)r Pestana. qile" cl1ida da esÚ\;;c.ecp.r o cliveis fôrças. construtivas. compreell- despertar L..Jclativas e I aumentR~Presldede ~tl\l1o Vargas. criaMr Pedáglo na o~ovi:l Rl~-Sãll Pal1.lo. li,) e ca.pa.cldade não a.penas de ~esis. o COllSwnO de utllidades. I mola dedllo aut~quia madeireira e gO'lel'nan- A proPósIto, " C~~IB .:M:nICl~lI~ têrcia mas notaveis ImI1Uls05 de pro-o progl'csso que Ml. forja todO!! os dlll.9te que prlmeil·c sentiu. em :óllu lla~'a de Barra Ma~a en~J4 11 IC)J.eae:l.a JJresflO, ... . na grande usina.hlstórlll. a uecest'id..dE· de "rnnatRl' ~~ fllLminenve umapêlo,. para Cl;! A hora li da dlscusslio. de que~tões 840 êstes ponderlÍvels e. iluponde­eSli8ofo.,te de riqueza, seja pelo rll- ,resente emenda, n~ ocasillC' or-o.- ftmdamentllls, de problemas' dCb:l.lie.rivels que desejo levar a ~réàlto d~menta comercial, seja pelo t'~florea- tuna, no sentido. de ql1e tlquem ·i3l!n- aquêles de cuja soluçfio dependem 'o êxito da Companhia Slderurgica Na­tAmento das espécies .con&mlcament.e tos da referldllo. cobrança 08 M:UnJ~l- n~sso pereclmenwe tMa li sort.e de como resultado deumapollt1clL Um!-EiXl.Jloráõels, C<lm o que se gara.ntlrt. pios que Be servem dllo estrada. 'Prp~l- IIOfrlmentolle hUmllhaçóescon8Cquen- co-adll\1nistra.tiva acertl\4a.. .ao .pereni!lllde das· florestas, de· ~".. :lfttt:mO:trc':,m~~c::'~hO:nt~~e rrl!~: teso ou a fortaleZA. da. nacionalidade Entre os motivos de· cetlc.l.!Snl.o:querl'!tlramo& o material lenh(J!lo ·para . Y. .uO'·, peltl. estruburac;AC1 ele uma economia cercou " cr1açiodaOo~hla&-llCellder às tlrigênclas. da 11.er;:.Mo· tr,ito.se a sede dos terr rio~ mu- lól1daea.paz de nasclar a procrcsioe den\rglCa Naclôna.lest&va ode 'sllaInterno e as $olleitaçõe.5 elos merca.n:CIPoi\ls. .. o bem-est.ar. . .,. .. ,.tnstalaçiO como emprtaa de economi:.tiC.1 do exterior, Sr. Presidente, fuendo esta. eoo Consideremos; entAo, 11lB'uns tato- inlxta. Pouco mais de elneo 1ltlO8. to-

Senhor Presidente,Dio. só os mo- mlullcação 11 Cala, eatou certa de. queres positivos. ..• . '. nu o primeiro feno elll Volta Redon-"1."11~ aqui 9Postos me levam a OCU'llIlol"IO pro2eto, quando for ellAll\lnaclo pella .. Quero me referir, de. modo ,espedal, davla.. desde quando 4:arrell· o '»rI. ... atençlO da. Ca.-,a, enio tamllem o~omlll!o de Tratlspol'tes. meberê. ao qlle tem .atestado o Brull na ,-1- ..melro ferro em Volta Redonda. e c~·

/ 7126 Sexta-feira 25• OIARIO 00 CONORESSO NACIONAL Julho de 1~52

enze ll.11OS apcnas de c;dstênc!a da ;uasc todo o trilho Ci,i!;rer;l1do no d:l, no ano pMsado. sem atentar pa-. a IWslli:êllcic. s~:"l em V"':l:l. l.,,~. 'loC. S, N. orsulharam-sc os bl'asBc:- .."....~l! Lúlo iulll0r\lIúo.r,(;s ul,lmos rllO !aW l.<e que c. .slU produção de.- tl o que se llo11e tie I1leÚ1~1' ú",,-.-,·.

'2"03 do que está ali plantado às ,i:hC a~iQ:l lo,"um ll.o.ÍjLündos no ~s- te material esteve e estâ semnre na ~u8rla SaijCr, caso V, l!;x," COI1.Í1CCa.,margens elo Paraiba, e grallê.e é a .rallt;cir;i lna~S(lC Uril milhão e quilo· cpendêncla das ellcomendn.s que lhe o MSun~O! so ha tendência por PiU'toinjustiça das poucas vozes qu~ llinda ....O:;l,;n\::w nlti tcncladw;; Hâ tres são teita.s. E que a menor produ.;âo da. aamll'1111traçao claqueln UIlll1llo ~iae­

'Ee levantam em criticas ll,pressadll8 e anos, por~m, elõta importaçi.io, feita de trilhos, Independendo d'e sua von- rlil'glca, em fazeres se:.lS operárl~ ter,Inconvenientes. Só os eternos descon- (le tl'iiJ.lva, cremllJheiras e acessórios, tade, importou na produçll.:l de outro uma parte nos lucrColi da empresa, já." tentes. os prejudicados em atitudes e"pe<:loJn'len;c de material para. li. materIal da. mesma linha•. lndilspensa- que as ações estão ao par e todos 03:reprová.vels e os cegos por não que· ~llla.S "e bondes, qUI;; Volta. l'l.::donda vel também !lo cer'tll8indústrias. Tan- seus compromissos saldados. E aineia..rerem ver fazem-lhe restrlç~es, exce· nãO produz, caiu para po\:co mais de to asslnl que êste ano, crescendo 118 mals; se V. Ex.a podia ciizcr-me setuaelas.. naturalmente, as critlcas bem .cinco nUl tonelada.'!, enquanto a Usl- cncomendllS de trilhos em flOCe do os salál'los daqueles operlÍl'lcs estflo

.~tencionadas e honestas, que con- na. atendia a tôdas as en:omendas orograma de reaparclhamento ferro- no nivel, ma1.s ou menos, da. regi;i,()correm para o esclal'eclmento e a me- que lhe el'am ieitas pelllS nessas es- viário Incentivaclo pelo GOVêr110, a onde funciona VOl.ll Rocdonda, ou selhol'in de processos administrativos, tradas de ferro, variando a sua pro- l,:odução de trllhoo de Volta Red:on- estão abaixo ou acima dos salá.rlosci.a.E' evidente Que outra não pode ser dução de l1.ciJrdo com as encomendas. da tem crescido multo, estando em Capital Fedel'al. En!lm, q.uero sabera razão dêste êxito senão uma acer- o Sr. Lima Flgucir(clo _ Dá licer.- curso proV'Jdénclas para a produçilo o nlvcl de salário e se ha tendênciatada poUtlea técnico-administrativa, ça para um ll,parte? mensal ele oito mil toneladll8. desde da Companhia em dar pal'tedos seuse um g;ande esfOr,o de traballlo co- O SR. I>1..;,.'UNO Jl.UCHADO _ que se mantenham as encomendas lucros àqueles que colacoram paraletivo. Pois nãCl. até llQui feitas edL~ponham as estro.- que ela posas ficar nessa inlgualá.vel

Quando se .plnnejava Volta Rcdon· O Sr, Lima. Figueiredo _ Estive das de elementos financeiros para sol- sltunção financeira em que se acha.da indicavam os melhores cálculos airlglndo uma. Estrada e o Govêrno tis!'aZl!-l~, .' O SR. MARINO h~ACHADO - Noque dez anos depois .do seufunciona:- paEsado deu ordem "ara que as' fer- De Perf1lados,. Barrns e CI18,pas relatório l'eterente ao exerclcio demento o consumo na.c1~nal de aço. rovlas do Brasil só ,utilizaasem o trilho empregados em obras de tôd'a a na- 1geO, depols de ter enumemdo os be-

."'consumo que é a medida moderna d" nacional de Volta. lUdonda. l"~al'am tureza. forneceu Voltn RedondalJuan- nefleios dlversOll de que gozam os em­, votencilll das nações, seria da _ordeno Drolbidn.s de adquirIr o mesmo mate- ·tldadEs subStanciais, desta.cadando-sC prcgados da Companhia Slderúr:;ica

f '. 600 000 toneladas Foi 1'oj- tad~ • ti"'" t I t t t :lincla. lII3 FOlhas de Flandres, de Q,l:oe Nacional a Diretoria esclareceu que'0 .. . P" rial no es range ro, ..,0 e. en r. an o, é a única produtora no pals, cstandoentão a usina. para uma. p1'oduçll.o d.. que o preço cio trllho nacional Era fornecendo Jâ quase a meta.de do a Companhia tinha em orll'anlzaçáa250.000 toneladas. eonstruida de ma muito mais elevado do t;,ue o com- consumo nacional. um plano assistencial-social, que,em.

-11el1'll a ser ampliada cinco anos de· p~'aõ.o fora das nossas fronteiras, De tste .contlnuoll.umento de produ- breve iuturo, colocaria a comoanhla.pois de entrar em operação. A SUb modo que o problema. ni!.o é Só forno- ção, t~o vallosopara a economia 1130- Siderúrgicn Nc.c1onal em poslçâo 1m­influência direta e indireta entl'etan cer o trllhu de boa qualidarie. como o cional traduzlu'/Ie em resultados tl- par nesse terreno. Efetivamente 11 11to no progresso naclono.l, e a ocor, que é o de Volta Redonda; há.. tam- nancelros que denot9.m uma orlenta- de maio ele 1951 foi criada. a Superin­rêncla de outras circunstâncias, ele- bém. o Imperativo do preço. 1: pre- ~âo tio Ileertada nesta parte ~uanto tendêncb do Serviço Social e Rela­varam o consumo 11 atual cifra da ar ci~o Ciue o nOSCO materi..l scja igual a técnica, e que igualmente multo 1'e- ç6es Induatrill,1.s. cUjos principais en­dem de um milhão de tonels.dll.l> ao estrangel1'o e c\lste, o qu&ndo prelõelltam não 56 em economia de dl- cargos 510 os de prestar a03 empre­anuais. Num trabalho extraordinário, muito, o mesmo pre<;o. Assim coma vlsas _ atualmente da ordem de 3e- gaC:os 118s1 coscla médicll assllltêncla.a usina. elevou a SU::L produção a mal~ e.stlÍ sucedendo, se bem q,ue os direto- tenta e cinco milhões ae dólll1"es educacional. assl.6t!ncla aUmentar, 1lIl­ele 342,000 toneladas no ano passado rC3 de Volta Redonda tenllam sido e.nual.'l _ como em remuncrllÇão i:l s1.stêncla ha.bltllclonal e IUilstêncla ao-e prevê uma. pre>dução de 360,000 to homens m:lslstl'als 11a adrninistraçil.o trabalho e ao ca.pltal.. cial, Todos ê.sBes encargos Já foram.Jleladas para o ano correlite. Isto foI e na. organizaçiio daquela empr~sa, - resolvidos, no correr do ano plUisado.possivel graças a' modificação intra .!dcVeriarnos fazer UlT. apêlo i.Ve>lta O Sr. Lima FiQue/redo - Como Em data precllla de 11 de màlo deduzlda nos seus fornos de aço. que. Redonda, a fl'11 de que o preÇO cio V. Ex.· vem dizendo, e eu também. 1951 10rc.m criados todos ezses servi-.df! 150 tone:lI4as por corrida passaram Itrilho destinado àS estraclas de fel'- ~~. éapeorrle~:a~,~::S,empod~~~tav~~~~: ç~"ora, "ostnrla de enunciar a V.a 180 e agora a 200 tO.nell!.das em três ,1'0 -se torne Igual ao. congênere es- .. codêles. não sendo possível ultra.!)assal :.tanzelro, com tendência a babcar. lêncill. informar como slio dlstribu1<fos Ex,' a participação nos lucros c1lLa marca de 180 toneladas no forn<t ~erá o melo dopaVa partilhar do lu. os lucroa obtidos pela. emprêsa? Companhia.• -b~ulante, e principalmente a um no, ~ro que a~ela usina slderúrgi~a vem O SR.. MARINO M...CHAOO _ Ao Vem 11 Companhia dlstribulndo des-tivel aumento de etlclênc1a indu~ obtendo. :Eis o re,a.ro que el~eJav& término do meu discurso. alUdirei à de 1948 um prêmio em dinheIro a to­trlal. Este último motivo, que ates. fazer.t.s brilhantes eonsldera.çóes de parte .dos lucros da Companhla..· Vos- dos os empregados, como partlclpaçl!.ota a ca,pa.cldade do homem brssfleir<o V. Ex,.. sa Ex.• me farlÍ a flnez~ de aguardu nos seus lucros, dentro daa verbase a Buperlorldada da. administr:lçâo O Sr. Mar/lia. M'aclLado _ Multo por alguns minutos. :l,provadas pela Assemblél~ para taltécnica da usina. tem sido o respon· ngradecldo. O nobre Deputado tem Os números e clfrllS apresentllàilS fitg. t tI" I 1 ~

i;'s~,vel pelo continuo aumento da pro tbda razão. qunndo &firma que o pre- \PCla. DlreçA:l do. Companhill Slder>ír- o a ...a part c paç..o nos lucros• duçlo verificado de ano para ano; ço anterior, ao tempO em quedirl- gica Naolonal em scu Relat6rlo ate3- dl.'ltribuido pela. CompanhIa. foI. desde.' _ . . gill. COI11 tanta probidade e ca.pacldade t3m 'a sól1dasltunçâo financeira. da à.quel3 épcc!l: em 1948, Cr$ .

Por outro lado, tao sómente o.po. 11 Estrada ele Ferro Noroeste do Dra- empresa, que completa masnlfl~:I.- lO.8<Ml.4DD,OO; em 1~(9,Cr$ .três anos de funcIonamento de Voltl> sI!. lndlscuth'elmente,. era m:lÍ5 ele- mente seu êxito e inutll~. deflnltl- 15.711.968,00: em 19!'O, Cr$ .Redonda a sua eficiente dlreç!\oO pia- vado em relllÇ~o ao e~t::angelro. o que vam~nte DB motlvos de cetlclSmo que 2L5C3.217.oo e prevê para. o ano emneJou a primeira eKPa.nsM, cUJos triol, mo acontece. no rr.omento atual. a. cerca.ra:n. curso :t impor.Ancla de Cr$ ' .balhos vãO bem adlantll.Cios, visando . Sendo também cre.<:cente do anO 28"~-o.OO(l.00.li elevar a produçãO para 680.000 to· . Apesar aa crise que se tem feito 1J!lra IIno de.'lde 1948 talsnÚlneros e O Sr. Lime FIgueiredo - E' uma.neladas de llngotes ae aço e 'á se selltir em vários países euroj)eUll, bem éifl'asatestam aumentes apreclávelS :n-ande conqu1sta e um exemplo queestuda. uma segunda expansAo•. q,Ut como nOS Estados Cnldos, onc!e uma no eréd.1to mercantl, no luvro llouido deve ser imitado pelas outras coml'a­dará Il. usina a. apreciável produção forllÚdlÍovel. greve. tem inlpedldo & fa- que somou no I1no passado m~is ele nhlas que têm grande número de Olle­anual de um mllhlio de toneladas, brica.t;ã.o aos derl.vad08 do aço. o Bra. ~30 ml1h6es de cruzeiros. no a.umento ririas e que cuidam de nte1horllr

Volta Redonda está asslmatenden sU fornece hoje. quase que o preço das cotas de.stl.nadas .110S .fundos~e sempre suu fábricas e usln:lS, enr1­do da melhor maneira posslvel as de em ~ue chegam os llrodut,~s estran- reserva, .de renovaçio. de deprecia- ~llecel1do ('ada vez ml\ls,· sem lIe lem­mandllS elo mercado n~clonal,. que Igeir08 1105 nos~s,portos, t:l.1.s com" çâo, .nas dlsponlbilldades, que for'lUl. ~rar do po~re oper5.rlo.,qt:e ajudou acresce rã.pldamente. em bGn parte por santbs e Rio de Janeiro. ao 31 dede?.embl'O cte mais de 330 mi- ~ngranclecê-.as e a en••quecê-las.fôrça' de sua lnfiuência. o que tem Agradeço, entretanto. 0_ aparte de 11:308, no de todos os indlees e nos O Sr. McrillO MGClltllw - E6tou deconcorrido também para estimular o V. Ex.a que vela enrlquccer meu mo- de dlvldendos. !;ates foram no a1'l0 j)erfelto acOrdo com V. Ele,a •.desenvolvimento das demais uslnllll si. dellto cUscuroo. '. .ue passou de 8,c para as llÇ6es pre- Tem finalmente Volta Redontla sederúrglcas O Sr. Celso p~Q,nh4 - Estou ou- ferencla.lB, de 7,5% para ll.S aç6e.s 01" revelado Ul11 fator social de influência.

Em cln~o anos de produção. até <. vindo. com muita atenç"o~ as 3001- ~1n'r111oS cloTesourQ Nacional e de altamente benféflca. Além 'da cidade'dltlmo dia do ano passado, Volta R.e~ ciosas palavras .:l.e V. Ex., COIll re- 1G% para as aç5es ~rdlnáriM de par- ()perárla onde atem ai melhoresdonda hsvla. entregue.i indústrla na- ferênoia li. Volta. Redondca, e COIllO ticulare!, fato impa. entre organln- condiç6e8 de vlda, um vasto e blllne!onal cêrca. de um ml1h60 e duzentllS Deputado trab~ta.. IUlO poderJa ç6es de BUlI naturem. _ . orientado prorramade .eervlços sociaismil tonelo.das de aÇO lamlnado. emall.deixarãe rcss~tar, na brUha.n~e ora· Pagando tGdos 011 lmpostoll, aend'o vem sendo dellenvolvlclo em todOllS' oeuma quantidade substancial de- sub. çI.() do V. Ex. a par~e de asaistéucil. que 16 de renda recolheu aClB cof* setores uslaténclAla dllltrlbuindo-aeprodutos tio carvtio que s6 ela. no Br... soc;.a.I, que e~tâ. desenvolvendo ~~IU. fe~erais dezolto milMes de cruzeirus des lucros en~re os emDregllodOl loma,U tra.nsf"rma em clX!ue metaldrglco, reçao deVo.ta. R~Qnda. Si "",.ca. relativos ao exerclclo plliSo40, a al. que, como Bcabelde Informar na anoIlub.produtos que são m!'ltérlas primas de dolil meses estIve nlloquela usina, tual;io flnaneelra da C. S. N. .. passado atingiu vinte e oito Ilillh~ e

.' !,~ Indispens!\vels a certas lndústrlllS, mantendo co~tato COIll. o: ~lsentea l'IlOStr.. perfeit& ainda no. rlSOrDlO melo de cruzelros.,como' oben7JOl e que' se estendem sindicais. AIIIlSt! a uma 11l.sembléll, .cumllrlmento.do IUIIS obrltlllÇ6ea pro- O S1\. PRESmENTE - Atençlío:por uma varladà gama' onde se Inclui que ,comparooer:m .pefif de ol~,~ venientee doa empréstlmol que 01lW· O Dobre orador só. dllipõe de3 minu-e a1catr40. I)a.ra. estradas de que se O!Mlr r101l•. e pu e ver oar o e"I'M' ve 110. Exlmbank. e que.. tanto lhe tOl para termJnar .eu cl1acul'SO.'revestem' muitas de nossas rodovias. Ide coDOórdla. de uollkl,_ que . preslde consoUclaram o cr6cll\o que um nooro () SR. MAIUNG MAOHADO- V.,u. . .' todos OI atol da Companhia eDl re- empréstimo lhe foi concedldo agora concluir nUlI!II 3 mlnutos por hOje.

Este ano. segundo IIS ln!orma.QÕ,cS iaçAo 1IO slnc11cato. Depois dessa. 11II- Pflra u obras de primeira expanslío, eompletanllo meu·' dlscurao amanhiLque tenho. a produçAo segue DO ·r,t- sembléill. rer~, onde foram registra., mantendo OI IOWi tltuloa boa cota,.;la opelo que p*. a V. Ex.· Sr. Presi-

'Jl\O !l1'evlsto. com o que .eerá atingidO doa v6.rlOll acar4o! entre operirloa e na. Bolaa. .' . dente mantenha minbl lnacrlçio.o primeirO mllhlio e melo de produtos pat.rI4, os diretorell. l\aempdSllytsl-Dev.emoarecordar que hâ 30u ~ Creio qlle tudo quanto acabei de

. 'lamlnadOll entrelUes por Volta Redon- taram o sln4l-eato, 1111 deixando~ anOl, ,u~ 4e Volta Redonda eram dizer. no que se relaciona a· lllIlIl es­daao DI.erC8dOnacional desde Que de. vlait& honroso para .. cluee 01M!- co:-duna B01la .com uma deprecia- traordlnária 1lIIlnamotivo de bonra.

........... 'eõri'euo ferro de. aeullto-fomo em riria. Vale dizer que 1 dlreçiode 910 que se eievava a quase 3D';; • Hoje plra todosnOl·braafle.Jl'Q!l esutIeJ.en-.?;:?; ':out'lbroc1e 1144, ". Volta 1'Ie40ndl imprime ao Ie\l tra· .tu meamas ICllea do cotadu ao te parademonstrlr como'vem atl1l11­~'c-, :;-.neTrilh<lle AceSlÓrlos " rorneCIU balbo um esplrito de justiça, pro- Mil. valor de .Ort lIOO,OOC'om tendlD- do acer,Mamente a direção da O.r!:~;','Volta Redónda ia f~novl..s nlclDna\ll curando estllbelecer .umapu aoclal. cll. pan se'elevar, po1.s. nl0 lItl encem- S •. N. Multo .mals· poderia eu expor;,:>"... tonelldlll.llllllulesU um q,1Ie·todOl n6l, .DeD\ltadOl,4ueJ.IftOI•. tra com .floltldade quem queira ven- s6breVolta .Redonda. lIIl tanto me::;,~'».oeltulo IntereuaDte. p&nI" o qual do- O SR.. MA1\INO MACHADO "';" ~Ir lc6Is de Volta Redonda. . . permltwl o tempo..MII o.,qQedlsse;~';";,7.Jo chama&" ateDoioda O.... . .' Multo olxlr.. . '.. '. . O Ir. 1.10&& 'fluelredo - fledtrl& a BOb o lm~rlodahDra ehep. ·para.:t"'~:;:."'.'Aa!lUDto:._'Reellaa de. reliltroa. J'alIem-se crltleu • d!mlnuiolO .da V~;•.·UIIlIl 1llformaçlo. M .. de um" .ld61"~1IIodO eJUtCldlOSNi:f:r ... At6' a .produçb de Volta Bedoni!a., Iprodução de trilhos em Voltl·Redol1- Vo.tIBed.QI:ldaeatlo ao paf?'l!eI'lIUll e dI como pode~oe·.t.omar fa~CI po~ .',-.:,,~,; ..: ..

Sexta-feira. 25 DIARtO 00 CONCRESSO NACIONAL===--

Julho .de 1952 712'

s1tlvos parA orlentaçl\o ne:stll hora dl- reallze a dlllgêncía. da qual se la-I O Sr. 1'oncl«l!o dos SantOl - ~étn Dl& ~B~~~r;:Dl~es, 22 (AI') _ O11cll que atravCSliamos,. vrará. auto cll·cunstanclado. das rn.z6es de ordem jurldica que os- MinIstério do Comércio da Ar-

Volta Redonda representa hoje o Parág;l·a.to único. O tldm1n15tra- sa Ele." acaba de expOr. outras de gentlna anunciou modificações nodi t siderúrgIco da d ité I públlco ou par- ordem muito maIS eleVada, coom as I

maior empreen mcn o . dtior laro Clnemdlcarr.oo lugar da se- de ordem espiritual devem ser objeto si.stema cambia que rege as ex-Américl> Latina; amanhâ a.~ngltlí. CU" it õ que não se lI(:eite portaçócs argentinas àe lã. A"em· dúvida, as maiores aglomeraç~eô p !tura sob pena d,~ desobedlên- de cog aç es parll ., medida. destina-se a. encorajar ag ·h do (MUlto U T ' . ." de tal- essa praxe, pOlS mesmo entre os an- t IindustrlaJs do vei o mun. . ela. .No caso de recuos. ou tepas~'llcros fo Isempre uma da.s fon. venda de' lá no e:c er oro Pelosbem; muito bem, Palmas. O orador e ta àe (luem indique 11 sdepl1ltura. tes de tradição e de grandeza das pa.- l'egulan.entos anteriores, o expor-cumprimentew.o) • o~ de encontrar-se o ca tiver cm trias tndor era obrigado a. trocar os

Durante o discursO do Sr. J!a- lug:!r nao destinado a inl.lma,ões, • dólares auferidos em pe.."Os, l1a.rino Machado, ° .!r. NeTcu Ra· a a~torldade procederá às pcsqul- O SR. OSOAR CARNElRO- Vos- proporção de cinco pesos para.?nos, Presidente, deixa. a cadc'ITa sas nec~ssárins, o que tu40 cons- sa El:." l"mbra multo bem. Y:ejamos um dólar. Com as presentes m')-da presiclêRcia. 'que ~ o;UP9da tará elo auto". eglpclos. o estudo das c;vlllzaçocs que d1ficações. o câmbio será feito n~:/lelos Srs. José AUOus,o, 1. Vlce- Ora determlna.ndo. e:....presscunente, passaram. a;ravés (oS mumias,. Consrr- base le. sete pesos para um dO-Presidente, e RUY Sanlos, 3.

0Se- a lei' federal dlligêncllls judlclllls a vadas m;12nal'ntclttc por t;Quele~ !'lO- 18-r".

cretário. rcsnelt.o dos cadáveres, em caso 1e sus- vos. Os nossos lndlos nitO tl~eram O Sr, Victor lss1er _ Eé tal1toO SR. PRESIDENTE - Passa-se ~eita ou d.'!. e:dRtêncln dp crIme. como essa, prática oárbara de ,cremar seu~ mais importante o exemplo que V.

t ood':rá a Câmara dos Vereadores ~o cadM'eres porq,~e 0 05 co.ocavam ~~ Exa. traz !LO conhecimento da ca-à 2." parte elo elCpedien e. Dl • ·to Fec'eral ordenar a crema"ao camocins, con.erv~ndo assim.. Os "~o mara·.,-- em defesa .da tese que com

Tem 11 palavra o SI', Oscar Car- des~~dá"el'e~? ~ pos, foje estudaGos, atravé~ dos (;s: brllhantlsn10 vem expenden-cto há doisneoiros·~. asc.'" CARNEmO '- Sr. S Denutados quem estuda o D1- quele.os. Mas. aqui no DLstrito !"e ou três dIas dessa tribu!".n, qual a

." "... I rs. . é'd do mllitante deral ,sem cue pudessemos pe!~ m,,- de colocarmos o cruzeiro no seu ver-Presidente. l:ll's.Deputados. h~ um re to, qucã.

ma vOg~ às Ilde" do' nos reclamar contra. li talta e terl'e· da.lelro poder n"ulsltlvo mcrc2ol1tll _prc.berbio ltallllllo que tem a!lllc'lçao quem est acostuma o . .'. l'!OS para cemitérios. qUer se estaN- 'I

compl'zta nas palavras quc vou Pl'o- Fêro sabe que, na proporçao. de 3%, lécer pretlca que vem contra. a civi. e tanto mais lmportante o exemplonuncillr desta trlhuna. em referencia. em nosso Pais, os Cl'lmes delxam de llzação dos bra~nelrose os sentlmen- da Argentina. se ateMarmos para oao Ilssunto Jas minhas cons:derações. ser aonrndos por falt de provas 'lU tos cat611Cos, contra dispositivos ex- fato de que ela, assim que a libraDizcmos Italianos, na sua sabedo:·Ia. e adnã.llsc Ve!a-se.a obra de Locard, pres.~os ero código CanÔnico, mora).1- foi de:svalorizada, na rne.,ma pro.por­popular: uPlu conosco :;11 uomínl. tan- '1rande r.·erJto trances. em q::e êle faz zadore se tradlltcres. da verdadeira C1- çl\o desvalorizou também o poderto plu amo I canlO<. os mn.ls e):tensos elovlos ao Brasil. villzação do homem sêbre a terra. aquisitivo do seu ~o.

• • t m 11it·da !XlI' tcr fundado em São P:mlo. o lus- _ .AOOS.........HOEssa. .mpl'cssao se e., '. !ttlltO de Pesquisas Cloentiflcas. Sr. Presidente. dIzem os Italiano" O SR, CARMELO D LL".

quando. em viagem aos s~búrbios do que em determinados momentos é _ Obrlgal.lo a V. EKa. pela brilhanteRio de Janeiro. se vê no Morro da Se houvesse isdo cremado o COl",JO precIso que se llme multo mais os Dolaboração à minha afirmativa.Ma:lguelra. um rico e bem 1l1Stalaclo do Ilustre f'cuadol' Epltâclo PessOa olles do c}'.le Dl' próprIos homens. Não, Sem o estado paritário entre o po­cemitério para ca<:llorros. Sobrinho,. cuja morte envolveu StlS· quero, entretanto ehegar a esta co:"•• der ~qulsitl"o Interno do dinheiro e

Mas. enquanto li. civilização desta neita de en.venenamento. talvez ainda clusão. Confio que,. em nome Clt ci- aquê!e pelo qual fixamos nosso câm­Capital e de outras cldnde~ do pall;! hoje !,,!!s.o~o d~ mais alta elroressâo ~'Illza('!io l)ra.~l1eira. em nome dos r~ blo. sem cogltamtos, !)elo melo mer­cuida de espultura pua os cães. Slll'- ~ocinl. no Rio de Janeiro. estivessem t611eos.em nome dn tradlclio de n,)~- cantl1. da eo;ocaçfio das nossas merogo na Càmar3 de D' ":..., }':)Oicr~lll:ffia noontadas 1\ execraclio pública, como sa pátria, em nome daqueles, cu~os ~a.cIorlas r.o exterlor. ser6. contInuar­lei autorizando o Sr. Prefeito a mo- ~.:t~..ina. do referido Senador. restl)s mortais estãonoscemítério~. mos no estado de deficiências cnm.dificar O contrato com a Santa Casa Sabemos. por exme'"llo.C!ue uma!n mostranck o "Ivo exemplo .de sua. ';'1- blaJs, como a,té aqui. O nosso c:Arn_Cl1 Mlscrlcordla 'c em cUJos disposi- Je~ ~o do bulbo ra<'Iuidiano. sem dei- .:ta de virtudes. o Sr. Prefeito do D\.q- blo não reflete, nesse sentido, o ltueUvos ~e deseja obrigar l1C\uela 1nstl- :lar qualQller vestl!!"lo ou aparência. tnto federal vete essa leI. a fim . .foc estão fazendo outros povO.'!. como otU1;ão a construir um crematOrlO nos ')oc1e causar n morte lnstanttlne!.'l e que a Câmara dos Vereadores do D1l'- ::"rgentlno agora. Somos um Jlovo~mit(!rios Co Rio de Janc.ro. vl01enta da pocelnte. Como se pode- trlto Federal. tenha teT>1llo. emprl)- que, cle.ndo ao govêrno o monopólioQ~elmar ou nl'.o queimar eadâ.ve- r~o c!e"robrlr crimes des~a nllture7a. se .leto d.. maior. est\ldo de verlflcar 8 ca.mbJal. portanto. tclc!as as compras

res tem sido rc:umente oojl):o de f6r felta 11 eremaclio dos eCldâveres? InoportunIdade. i'I 1nop~rll.ncla t' qo· e VO'ldllS de cambiais de nOS~a atl­controversia em determ:n:ldos pll.l~es C0n10 TlodereTl'os encontrar. m~ dn- bretudo os ef!:'ltos ~r\mtnal~ dêsse v1da~e . internaciooais, per\O<llcamen­e nté em o~tros, e usada 11. crema- "as. Iln6s 8 ('rema~!\o. os VMtlglos de projeto que vem trazer, pcobertan~o te nos encolltramos emestlldo defl.ção. -"!"O"I'''l'l1T!(''·to ou de lesã~? crImes monstruo~os ~ue n"'o 1l0det'l'IO citá.rio de seu 82Jdo. Parece que ven-

Lembro-me, porém, da iuiclativa do st'r descobertos através de um punha- demo,g o aue não conseguimos . real I-Santo l'adN. condenando. eom t':.;- Quero contar aInda. outro ellso li do de cinzas. ,.,ar . pelas .nos.~1l8 ex-portaçõcs. faclli-pressões candentes, a cremação dos respeito do qual um UVl'O de Dlrelto Que outl'!!.,! eousas "e tra1llSform~m tan<!o o pr6prlo eIlpíritt.l domonopõ-im'lno de'" mberg as "er tllZ granel' exn!anação. Num .dos Ue· • . -:"1 t ..cr sos ••ure . " ". - partamentos da França um chefe 1e .emcinza nêste m.uneto. mas o.ue '1ao ,io que se cr ou para o pagamen o "agunta-se: podcrt a Câlllara 00 Oli- farnl1la foi acusado de ter envenen:l- virem cl'nzas as tradf~õeF ce respel,o cAmbio.trlto Federal obrigar n cremllçlio ele do a esoôsacom cianureto de potM' de dignidade e 1- veneração MF 1l0~- Ma.s, Srs. Deputados. verificamo!catiá.vcrcs? A resl1osta. constitucional- slo .• Feita a exumação do cadâv~r. sos morto,o;l IMulto bem; m1tfto bem) que a Argentlna.l!'!ande produtoramente, 5:ra sempre esta: nAo. 1'<5.0. realmente. nM vloeras da suoosta vi. O SR OARMELO O. AOO!'lTINO de. 1â não receiou que modifieaçaoporque, pelnConstitU1ção. seculariza- tlma foi encontrado êsse tóxico em -Sr.•Presidentê, dlRenrsa!1do M c<p.nblal ll.tlulsse no nreço dessa ]:i.dos os cemitérios. apenas CDoe a mu- o':ll1nt!d~e canaz de calUiar a m?r- dias Sóbre a I1pre.sentação de meu em dólar. ·promovendo li ~:Idar:lenicipalldade n s~a mera admlnIstra- te. Entretanto. o. advoç;ado ape.ou subostltut!vo ao projeto. do Qo'lêmo al!ulsi,tiva de sua mAior veono06.. nãoc;ão. Estes ostêrmos rigldos da Cons- pilra Que fe.~sem . conservadas as vis· n.o 1.041. dlenondo. s6brell refor:na rcnet.'! sllbre êsse ponto. senllo nat1tUl~iio. E, secUlarizados os cemlté- ceras para maIores Investigat;Oea. cambia.! do pafs. dizia eu oue ator. po.sslb11ldil.de m~rC4nt1l cambial, I1aric;;o nêles podem se 9xercer qllai.l<)pc!r l"eitasestas. ficou· demo~strnero, pelos ma apl'esentllda no texto cl:êsse ven'cll daquilo qU~fo.o;se o seu maiorcultos, contanto que nlio contrave· restos alimentares encontrados no e3' documento DúbUco não atenderia és contln[!ellte de cl1.mblo. para l\B suasnham à lei e aos bOns costumcs. tomago d a\'ltlma. oue ela havia se r.ossas. peCessfdades mercantIs ou se- lmp<lrtaç6es. . '

Essa a restrl~ão constitUcIonal, obrl. alimentado fartamente de cogumelos .lr.m iloquelas oue l)roOOrclona.!sem ao V'eriCIcarnos, assim, que aquilo cuagnt6rla a tC'dlls os bre~Uelros. os quais. no sul da França, em de- !)l\ís maior volume exnortador. tlvcg.PU p!opunha 11.0 Pa~. oue era a rt.U-

O Sr. prJnciano dos Santos - A terminada !spoca do ano. llroduz!m ~emos maior vohlmedp ('1l"lb!1l entlr flcaçao das tllxas. e que elll8se coa­cremaç40 de corpos é questão que cs- granele qU:lntldade de cianureto. de I!le Imoort8('í\0 do Ol'e n!!cellSlta!1l!)~. dtma.ss~m com o yalor monetário ouecapa fi ó bIt d trlbui õ d Pr . potA.•~o. Informava.. eu oue . só np.la'Par\r.llde ofel'cee~~em preços po!'loo quais o Br:l.leitura. r 11 as a ç es a e- Senhores. houvesse sido cremnda cambIal. a Que p_~tabelel'e.o"e um:! sI! p'.lde.sse vender mais. encontreI na

O SR. OSCAR CARNEIRO _ Per. é.!te. elldã.vet' e· o do filho de CalM, Itma.ldade de poderes 11(111ls1tlvo! do Argentina,lJoI\ra· 1lm dos produtos C:efeitamente. como poderia a V02 de Vo1talre te· nosso dinheiro .1t1 seria CRpal! de .cs- sua maior exportação, que é n lA ...

O ~r, P"ncltmo dos Salltos _ Trl- vantar-se. e .espantar o mundo· com tabelecer êsse melo de fOlTlento 'e~ O Sr. C/OfJls PestAna _ Permlc:J.­ta·se de proce~so que seria depois In- sua inteligência e na defesa daquele nortador. Alnt!n oue se duvIdar-se ~ue me. Allenas coma preocUPMlo detroduzido no Braslllntelro o que só acusado qnt', apesar 1': :do, óf6'f .t!l1a.lquer modltlearlio cambial. ~ue pOr em destaque a eomlllexldllde dês­poderá vertfl~ar-se através' de lei 10. cf~8denado como 1Ih18sats: Io op~~ro trouxeSl!eredllr.§o do f'rp"o do nn~S(l sea proble11U'1J econOmicOII. desejo,tada ne'o Con",.'e.·o Nacional' 'te°' qUandêOl a sI )dB d'll03 e: café,· deverlamos eonsl(!!!'I'ar que' o perguntar a V. Exa. se te'l'e oportu-

. -" . .• cer !a. ter e se su c a o por e: - mercadorl'l nAo ~e- mede. no caso, nlllade de ea1culerpor quanto fkn-O SR. OSCAR CARNEIRO -- 1>er- forcamento? '. pe1ll coml)etlcllll de um e!mblo. senil/) ria a gllSCll!na. o diesel. os combust!-

fletamente V. Ex,' di2muito be!n. Quem nl\o conhece In0s tenllebl'OSdos pela. neoessldllde. por a~ul1o (Iue ~ln vels lIquldOll brasl'ell'08. a produelioConstitUcionalmente, não pode ~- êrros . jUdlehirl08,d'e'BIt rrlcre~~ es e represPnta no selo do consumo _ o de .Volta Redonda Que como. V Exa..valceer a lei d:l. Câmllra. de Verea- envenenametlto, . e ve nvene· poder da. oferta e da procura. Ainda oabe uWlza em _de parte ôca~- •d()re~ porq\,p contrarIa os ·,ons r.o~. namentos que têm acontecIdo em til· que de pronto ..tlvess"moll quolC\ner vlo n.mer1c~no. Não 1't'dulldada numtumes. e t6do norma que altere OSdda pa:le e que ~~tnte a exumo~~~ dlmlnltiçlo no 1)re~o do ca.fé, êle se encarecImento formlê!4vel c:lo custo debons costumes envolve materIa r~strl- o ca....ver e a.... se eonseo el). • restabeleceria diante do consumo. rI)- vid~ n... Brasil? V. I:ra. nlo ilJnorn.tlva da liberdade IndivIdual. da com_mente wsterlores , suspeita gOd ina movemllendo provado no mundo. que ·0 eom\lust1vel liqUido. (I earvfto.lleti~cla exclusiVa do Parlamento Na-:~e2'~ud;ra:On~:T~:n~? ver a Clt' l)elas nossas elrllOrta~lles. . . .constltuemeJementosbll8lcos.doncs_,Ionlll. no legislar a resl'eito. PClls .bem ... A CâmlU'a elos. Vereado.M:u, Sr. Presidente, corroboran.1oso desenvolvlmbe'nto ..eeon~.E~-

Sr. Pl'e~la~"l'p "~,, ~ôrnent~ 11 ''11. retdo DistrIto Pederal. Quer Que t'li eom aqUllo que acllt41va de afirmar à tO'l1 dando o aparte aV:Exa,.,comO)~l;lstltuclonalldade fJalfrant~ do Dro-cemltérlos, que 'tios IJUscltamtB1ttns CAmara· e que traduzia no meu IJUb~· disse, com, o objetivo ."e))llr \':lIIpes­,eto me quero refrrlr, mais A sua ab- emorlles ,tantas saudades tanto .re!!. tltutlvo, encontro num ~ornal daSlio taque a CIlIJllll/lx1~'·dCSlles!)l:Oble.~ollltn, Incor.wnMnelll. . . peito e 'acatamento. se convertam em paulo, "A Gazeta", do dIa 2:l do eor~ mp.! ClConôrnlcos. . .. .'. . .. ,

OC6dlf!'0 do Processo Penal deter. "erdadelrOl! romOl! de l!l1:os e crema- rente. um telegrama da Ar,ent1nl1. 'OBR. C~O D'AaO$T.INHO'1lna os exame!! cle corpo de delito. C:6es·decadtl.vere.8 em ('Iue os parentes pelo qual se verlflea que o lrOV~l"'lO -:,. Re8pOllld,ndo a V. Exa,;peMrlll\.'.~elrUmaçlles. !l, entào. em &eU a~- que:OI cond'Uzem, após dali salrem daquêle pais lançara paraal~ o pro- tarla () seguinte: asltu!!.çAode' Vlllta •~o 163. e~tabeleCe: . . . com:fraqulnho~ cheios 4e clnzas.em-cesso que eu ac~ba"a de llropOrao Redonda.·o. consumo- dera.soUna. do' .

"!'In ~aso de exumaç/lo llCU'I bora a delx'-Io.! nOS bondes ou no. Brasil. <Ia forma equitatl'\>a com !Iue carvão; nllotes com'q.::nM.eol0,,'exame Mdnvêrlco. a .a,lJtorldnde bctellulns. nl\8tasca~ ou. no!! lugAres se deve estabelecer a tllXll c!ll cambIo ~6Bsemos '. emsltua~ defIClt4rln .':lrl)vldenelertl. par" .qut'. em dia. de .1UlCO porventl1ra frequentlldos pos- com o poder .aqulsltlvo Interno 4~. di· cn!l'l~la1? Penruntll:la ·.ahicla 8i!'1i6o hora I)rêvJamente mmados, ~1l terlormen. DOr aouelBl IlUSOas.. nhctro. a&a~. Ide V*&Jra1nia4

.,.1128 Sexta.feira 25 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Julho ele 1952

•. o.qucla que SUipre tôdas os neecs-Isldo.des de' nossas Imp:>rtaçôes? Per­gun.tariEl. ma1s:- Volta Redondaevita, porventura que' nos dlrlJo.mosperiodicamente ao Funclo !I!onetárinrnternll(:ioool. a pedir. dentro do

. próprio Fundo. suprImentos de câm·1110 para paga.r nassas compras, E osatl'fW.IHlo., que atingem, hoje, mais de2CO milhões de d6lares? A forma uni­tária por que se pretende· resolver oIJ.OSFO câmbio. niio é a indicado. AeconomIa cle um povo não se POdcl~ssentlLr e~\1 um só produto, como. oferro, S"asolu1a, carvão, mas pela ge·neralidrttie por tudo quanto pos..'" 1'e-

1presel1tN' de confôroo M povo, e i&5066 se etlContra nas plu'lda<les cam·blals no poder aquisitivo do cllnl1eiro.sobretudo entre o interno e o ex-terno. •

A pl'Ova do que acabo de ler s~bren ArRel1tina. II~nçlll1do meios de cam·bio de poridad~, para pooder libertar-If C ",.., fa lh ele reJ~d.a de sl1 a l.ã, cVI-.

1

\ denda á l'agra-nte e o que proplJ1.)" ao p:lÍsllO meusubstit.utlvo ao pr.o-

jet.o do gOVêl'llO'. sôb!e a. .l!beraçao.Icambial. E' preciso que a Cfl.m3roconsidere a ma.térin e, de uma vezpor r.ódas. COI1..~rte os nOSS3<l falhas,a;\. noo;;.sas gta~l-des. la.c.un'Ul cambiais Ide ptocesso técnico o mais erra~oo mer.oscoI'l·eto <Multo bem; 111Ullo

belll. Pall114s). T liO SR. PRESIDENTE:. -. em

t'alavra o Sr. Lobo Cll.1'11eu:o \Pausa),Não cst.â presente.Tem a palll\'1'3 o Sr. MIU'i!10 Ma·

chado.O sRMARINO MACHADO ­

SI' ~idente, desl.~to da 'Pala.vra.O SR P~ES!DENTE:- Tl'm n

palavra. ~ Sr. Mu.,iz Flllc~ (Pausa.)Nio EIItlÍ presente.Telr. a pl\lsvra· o Sr. BerDel;; Levll

<PC1llSa) • ,--Não está pre:lente. .,.~ 1 •Tenl n 11alavra o Sr. Phul'Ue pll0

Garcia <Pausa).Não está prc.sente. .. '~la. F1guel-Tem li palavra 0·51'• .....,.

'~'DEPUTADO SR. LIMA FI: \GUELREDO profere discurso que! en.treg,/.e iI revi~lio elo. orador, sera pu

bllcado. depOis 'm-'""" _ Este. nu-.Io SR,' PRES WH'" • di l1'eelo o tempO desUnado ao expe e...

Vai-se passar 11 Ol'dem do. D1~,COmPareei!lI1 maiS Cl" 51'S..HUll1berto Moura.Llcio Borra1h.O.

AmazonaiS:André A1'aujo - PDC.

Pará'Armalldo Corrêa - PSD· ps"

Deodoro de Mendonça - ••r.ameira Blttencourt - PSI).Osvaldo Orico - P5D.

Mannhlio:Alfredo Dualibe - pgT.Clodomlr . Millet - 1'51',Paulo Ramos - 1'TB.

P1l\.ui: . t1D ~Antonio corrêa - . ..Che.lilaS RodrigUes - UDN.DemervEl.i Lobão - UDN.Leonidas· M-elo - PSDps' DSigefrel10 Pacheco - ,

Ceara: •Adolpt>o Gentil - PSD.Alencar Araripe - UDN.Antonio Horado - 1'50.

.•'J' Humberto Moura - UDN;Leão Sampaio - OI)N.Menezes Plmental - 1'SD.MOI'eira da Rocha - PR (10-11-1l52>.Octavió Lobo - pSI).Paulo Sarazate - tJDN.Pessoa ete Arajo - (26-'l-952) •

,Sá Cavalclll1t1 - P5D.~rgillo Tavora. ... ODN,

Po.ralba:AlcIdes Carneiro -pro'L

ri.;;.,.:.:..... lEpidi<l 'de Aml\~ida -p •:". , .. , .F.rnanl Slltiro'- UDN.;:,~;::·:·::J8ndully .OarneIIo - pel)o':C:'>.:JoioA~I'ID1r.O - UDN.'.'. :. ~'. J0a6.0aUdênclo - U1)N. . . ..::.. Osvaldo.'rr1l!uetro - DDN,,;: ,samuel ~uartO - 1'TS....., ~... . '. .' . .

Pel'l1umbuco:Aldc Sarnr,aio - UDN..Ba.rl·os Carvalho - tJDN.Dias Uns - U1,JDN.Ferreira Lima - pSP.fIel'ficlio Rego - 1'80.Jarbas ~Iaranbâo _ PSr.João Roma - 1'80.Lima C:Lva~canti· -UDN',Neto Campelo - UDN.Ota,'10 Correia - PSPPontes Vieira - PSD.Severino Mm'1s - PTB.Ul~'sscs Lins - PSD.

Alagoas:Freito.s Co.\"ulcanti ......,UDN.Medelr'os Neto - 1'80.Ruy Palmeira - UDN.

Sergipe:Cal'Valllo Neto- PSO.Leandro Ma~iel _ UDN.Leite Neto - P8D. DLuiz Garcia - UDN.Orlal:do .Oantas,.- 1'5B.

Bahia:Abelardo Andréa - PTB.Allornar Baleeü'o - UDN.Aluisio de Castro - PSO.Aziz Marl'on - E'TB.P.el'bert ele Castro - PSO.Carlos V~lllli\.dares - PSl.>.Dantas Junior - UDN.!relio Cabal - PRoJayme Tei~eil'a - PSD.EdusrdoCl1talâo - PT.B.J001 Presidio· -. 1'TB.José GUímarões - pRoLafo.yette COLl:inho - UDM..Luiz Via.nn:.Manoel Novaes - 1'lt.'--­Nell:oll CanleIroNa;tor DuarteOllvell'a Brito 1'SD,nafael Cincurâ - UDNVasco Filho· _. UDN.Vieira de Mello - PSD.

Espírito Santo:Abllro Castelo .- PSO.Dulcino Monreilo -UON.Eurico Salles - PSD.Frallcitco Aguiar - PSD.Napoleão Fontenelle - PSD.Ponciano dos Santos - PRP,WilSOll Cunha - PSP.

Distrito Federal:Dreno da Silvelra - UDN.Dal1to11 Coelllo ;..., PTB.EdiBon Passos - PTB;Gama Filho - PSl'.Gurgd ÂII1a1'a.1 -. PTB.Jorge Jabour - UDN•.JOllé Romero - PTB.Lobo .Carnelro ..,.. P'l'R <21-9 :pji2) •!.opo Coelho - PSDLtttbero Vargas - PTE.M,rlo AlUno - PTB.MaUricio JO\)pel't - UDN.M<lura Brasil - 1'50.

lllo de Janeiro:Brlgido TInoco - 1'SIJ.G.1d1no do Vale - UDN.GetuliQ Moura ...... PSD.Josc Peclr050- PSD.Miguel Couto - PSD.OsvaJdo ·FonsCCll - P'I'B.Para.nho5 cteOil\'elra - PSP.RalmundoPaelilha ""- ODN.SatlU'llln<l Braga - PSD.Tellodo Cavalcantl - UDN.

Ninas GerllUl:Al1;>eno Deocla.to - ODN.Alcides Lages . ..,... PTB <6~lCl-962).Benedito Va.llIdal'e.s - PSD•Dias Fortes - PSD.J:lllac P1utO - UDN.Carlos Luz - PSD.Daniel di! Carvalho - Ph.DUel'mando O1·uz - PR.Guilherme. Machado - UDN.Hildelirando Bisagllllo - na.brae1 Pinheiro - PElD.oleader Albergaria - PSO,.I01S! Bonlfaclo ;.. tJDN.Lilopoldo Maciel _ UDS.'LtcurBo Leite - UDN.. 'Lut.lo Bittencourt·- PTB.1IIagalhAesPlnto - UDN;Manoel Peixoto - UDN, .Osvaldo. Costa ~ PElD.Pltnto .Fonseca - ..PSD.· .

Roctrigucs Scabrl1 - PSD. autuol'lza o Poder Executivo a •.br'·Criei Alvinl ~ .l?SD. pelo Mll:i~tério ela Justiça. c .r~dlto

8ão Paula: e3pc·jai de Cr$ 166.600,iJO ..Alberto Botlr.o - PTll. Fl'ojeto n.O L 996.B, de 1952, queAlltonto Noscllese ODN. autodza o Poder Executivo a abrir,AmaIno CCl'deu'1l -- PSP. pelo Ministério da Viaçüo e Obl'a.s Pú-Artur Audrâ - PTB. bllca.s <Departamento de Estradas deCll.:npos Vergal - PSP. Feno _ Estrada de Ferro de Goiás)Ua.rmelo d' A:.;ost1nho - PSt" o crédIto especial cle Cr$ 2,891,72'1,00,Custl!ho Cabral - PSp. para pagamento dé divida.s contl'aídasCunba Bueno - P5D. . . d G iãsEmllio Carlos _ PTN. pela Estrada de Ferro e o •E.~Jsebio Rocha - P'I'B. Projeto n.o 2.<l31-E. de 1952. queHcrbcl't Vno::conoe:os - PSE' (26 :lbl'e ao Ccngresso Nadonlll - ~e-

de agôsto à'e \jlSV. nado Federal - o crédito especial deIrls Mel11bcl'I; - tlDN, CrS 460.000,00 e, alnàa, no Congressolvette Vargas - p'I'B. Nacional - Càmora dos DeputadosMoura Andrade - UDN. _ o crédito especial de igual valor,Moura Rezende - papo desUnaCos. respectivamente, a. aten-Nelson Omegna - PTB. deras despesas das delegações da-Paulo Lo.l1ro - PSP. ouelas duas Casas. do Congresso que,Pereira. Ll1nn - ODN (30-7-1152). êm julho de 1952, fOI''lm li LondresRanieri Ma~z11li - pSD. 110 cOllvite do Parlamento da. Gril-:Bl'e-[tomeu Flori - P'I'B. tanha,Ulisses Guimarães - PSO,Ubtrajara Kentllecijian _ PS1". 'ProJeto n.o 2.1l7-A, de 19&2, que

GOIás: autoriza o Tribunal de Contas a re-Benedito VIIZ - PSt:'. ~ist.rar o contrato leito entre a UniãoJosé .I:'leury - UDN. Federal e a Congregação da.~ FilhaSPlimo Gayer ...,.. PSD. de Maria Auxl1ladora, para desapro-Galeno parunhUl nrla~ão de tcrreno na cidade de TrêS

Mato Grosso: LagÓns, Estado de Mata GrosSO.Ataide Bastes - UDlt. Projeto n.o 2.142. de 1952, que man-Oolor de Andrade - UO~. tt'm a decisão do Tribunal de ContasLlclO BoI'I'a.ll1o - PTB, denegatória ao regl~t.ro do contratoPhlla.delpho Garcia - P81). ce~ebr?do entre a· Adminlstra~ll.o doPonee de Arruda ....; PS'P. Ediflclo da Fazenda e 11 LimpadoraVirgilio WOrré~ - 1'5D. .Brasileln.Para.nlÍo: .- .Arthur Santos - UON. Projeto n.O 2.143-A, de 1952,. queFlrman Neto - 1'SO. determina que o TI'lbunal de ContasLaUl'O 1.<>pes - PlSD. registrará o têrmo I1dlt1vo do acor'ioOstoja Rogllliki - UDN. celebrado entre o Ministério da Ed11-Paralllo Borba - PTb. carlio e Saúde e o Estado dõ Cearll.

santa Catarina: Projeto n.O :I.144-A, de 1952 queAgripa Faria - PSD. mantêm a decisão do Tribunal deJoaqu!m R:lmos - 1'50. Contas, Que autorizou o registro sobLeoberto Leal - PSD. reserva da despesa relativa ao paga-Ba.U!o SllUl Ramos - OD~. mento de Cr$ 1.383.520.00, decorrenteWaldemar Rupp - OON. de auxílios a vários complll1hias tea-Wanderley Junior .... aON. traJa.

Rio Grande do sul; Projeto n.o :I .145·A, de 19S2, queAchyles Minc8.I'One - P'I'.I5. autori7.a o Tribunal de Contas a re-Da.nlel Faraco -. PSD. glstrar o têrmo de contrato cele:)r~,'lP'1orelS da Cunha - UON. entre o Departametno dos Correios eGermano Dockhom - f'TB. TelélfrafoR e a firma A. '1b. Ocxlo)"Qodoy Ilhr. - PSD.. Mntta Machado.Nestor Jost - 1'60.Paule. Couto -PTB. Projeto n.O 2. 147-A' de 1952, q·.IeRa1l1 Pila _ PI., mantém a decisão do Tribunal deRuyRamo.s - PTB, Contas denegatória ao re~istro do têr-8y1vlo Echenlquc '""" .PTB. mo de Convênio celebradO entre oVictor Iss' er - P'I'B '1-9-1952). Govêrno Federal e o Estado de Mln:lsWolIram Metz!er- PRP. Gerais. •

Acre. Projeto n.O 2,lU-A. de '1952. queJosé Oulomard - PSD. mantém n decisão do "l'rlbulUll deOscar PIlSS08 - PTB. ContaS ·denegatórla ao rcg:latro dI)

Amapá: eotnrlllo celebnl.do· entre o MinistérioCoal'acy Nunes-' 1'8D - (1SS). da Educação e Saúde e a firmaOe-

ORDEM 00 DIA néslo Gouveia S. A.O SR. PRFBIDENTE _ A Usta de Projeto n.O :I.149-A, de 1952, 'llle

Pl'EIlença acUlla o compa.rer.lnlento de mantém o ato do Tribunal de Con­236 Srs. DeputOO06, trato celebrado entre o Departamento

Vl\1-se proceder à votação da 1nl1_ Nacional de Portos. Rios e .Cl1lll1ls e atérla que se acha &6bre a Mesa e Qa Elevadores Otls- S. A.constante da Ordem do Dia. Redação final dc Projeto 11.' ,6

O SR. PRESIDENTE - Vou sub- Redação Final do projeto núllUlrometerEI votos quUlze redações finais, 'l.IS8-A, de 1952. que IItuorlza o '1".':-já Impressas, 'mnal rI! contll.$ 11 r·-· ,.. .~a·

oSio lidas e, sem observaç6es. to celeb~:,!~(1 entre II f···· ·~ro\laprovadas as redaçócs fina!.! dos do Departamento dos Correios e. Telê­seguintes projetos. ~afns e a. SocIedade. Brnslleíra de

Projeto n.O 734-B. de .1951. que.con- '.N quinas e )<. ,...•• Llm1taela.cede a-pensão especial ele 01'$1.182,50 OSR, PRES!D-"~1TE _ Os Ijll-a!ldlth Henrique Dutra, vltlva eloDr. José Bourdot Dutra., ex-professor tOI<. serlio ellcn.mlnhados .ao Seuado,catedrático da Escola Nacional de Vem a mêsa e vou submetera vo-Mluas e Metalúrgía. . tos o seguinte' •

ProJeto. 11.° 12.006-B. de '1951, que l\EQUERIlJW('Mmodlfico. o artigo 39 dl1 Lcin.0 187,de 15 de janeírocle 1936. . '.. Requeiro dispensa de Impressll.o

ProJeto n.O 670-0. de 1952 que~ravê parn a 1medlnta votaçllo da redaçlQquanto l\odlsposto no § 31. 2,° parte tina Ielo projeto n.O 1.110-0, de-l0S0.do. artigo 141 da CotlStitulC;âo Pede- u. clraI, e di outras provldêncliu. . Sala das SeSll6es.1l4 deJ o 11

.Proleto 11.0 l,5G8~D, de 19t2, Que 11!52.- RUI/ Santo!.modifica. os artigos 142, 153 e 188 :do . O SR•. PRESIDENTE - Os Senho­,Decreto-leLn,08.527.de 31 de dezenl- reaque ·aproVllm queiram ficar comobro de JH5 .... CódlllO de O~antzaçAci .catio (Pau'a)Jwllc14r14 do Dlstrlto Federal' ;;;;;, .. li .-Aprovado.

( ....... ===__ M_

DIÁRIO 00 eONCRESSONACJONAL Jufho d. 1t52 712.

.';:,'-,

ISO. 000-;0-.,

350.000

300.000

200.000

350,000

Cr$

(M

iOO.OOO

100.000

1~0"

400.000

100.000

700.000

100,000

600:000

··110.000 {

Cr$

. 700.000

6,652.00D

Crt

5,652.000

DotaçãoVariável

400.000

200.0oe

2.'1'10.000

3.:170.000

'1.200.000

126.007,254

Cr$

C'onsignaçlio 6 .:.. Diversos

Consignaçáo 1 -Material .Permanente

Total da Verba 2 - Mateda.L ~' .

nRBA ~,' - S&RVXÇOS J:ENCAllGOS

,":onslunaglio 1- Serviços ele Terceiros

03 - LI"o'l'os. fichas blbllogrâtleas llJ1.pl'essas; dO:Jtl:nentol>,revistas e outl'llS publicações especlallzll.das ,etc.

01 - CÍlmllra elos Depu~aào5 ..11 - Mobllláriode escritório, de biblioteca, deenslno e do·

méstlco em geral, máquinas e aparelhos, etc.

301 - Câmol'ados Deputllàos ..

1 - ,.Aparelhos e utensHlosde copa. c:ozinlla refeitório dor-mitório e enfermarIã,. .. . • ,

01 - Càmarl\ dos Deputados ; ,

Total da Consignação 1 ..

Consignaç/io 2 - Material· de Consumo

17. - Artigos de ex~eàiente. 01 - Câmara 'dos oeputaclos ..

18 - Material de limpeza e conservação de veiculas, máquinas- aparelhos e Instalações, artigos de lluminllção. .'

1 -Material para conservação de veiculos, máquinas,aparelhos e mstlllaçi)eE. .01 - Câmara dos Deputados ..

19 - CombuEtlveis e lubrificantes .,01: ~ CAmn.ra dos Deputados •• 1, ••••••, ... 11 •• ~ ,'••••• ,.

20 - 80bressalentes de máquinas e de vlnturas01 - CAmara dos De))utaelõs ..

23 - Gêneros de alimentação. .01 - CAmara dos Deputados ; ;:-: ..

26 -Produtos quimleos, biológicos, !a l'macêuticos e ooootol6-. Illccs adubos.cm gerai·e corre~vos. Insetieldas, etc. .

li - Produtos quimlcos para labVratôrlos, produtos qui.micos e indústrias, InseticIdas e fUngicidas. adubos

e cOl'retivos em. sel'al, produtos qulmicos para odon·tologl3, farmâcla, prOdutos farmacêuticos. odonto.loglcos, remédios, soros vacinas, artigos cirúrgicos,etc. '.. . .. ' .. ',. . o' .,:

01 - Cir.mlU'a dos. Deputados .26 - Vestuários,. unJ(ormes, eqUipamentos. .artigos e péças,

acessÓrlOS, roupa c1e cama, etc.li - Vestuários e uniformes deusa civil. tecidos e arte·

fatos de tecidos. linha, ete. . ... 01 -Oâmara dos Degutado9 ..ao - Artigos para limpeza e des nfeçllo

. 01.,.. CAmlll'a dos Deputados .

Total :da C9ilsigna~ão, 2, .

-

Cr$

oa ~ Assinatura de órglios oflcials. Cl. -,CfJnara dOI$,Deputados .••••• I' • 11 •• ia •• ~ •••• ; ••• I.

D3 -Assinatura de recortes de. publicações periódicas. 01 - Clmara dos Deputados .

K - I1um1naçAo. fOrça motriz e gás .

.to - 1JBetroa.reparos,aclapta~es•. consertos e conservaçAo,de

bena.móveia . ... .." ,01'- Cimara,-;d.o8 Deputadosl'~.-~'~' ••••••,...... ii •••••••

IO'l ..-·PubllcaçOes"llel'Viços·de ,wpreBÃo ele. eneadernaç.ii.o; dI:,1SO,OllQ, cllcherla e' de colaboraç§.o· ." ...

. ,:_'1' - ,CAma,,_: ·4Q.' Pl3puta.do,s' .'" fi I ••.••,: •. ' :. .1' .y.~. 11 - serviços de Mll~ e 111Jienel ,·lavllaenl 'c enJomaaem. di

• l'Oupas, tua. c1e, !\gua, alOIO e lixo '. ,

j411 - Cámll:a dos Deputados ,

16' - Telefone. telefonemas. radiograma, pOI·te, poatal • âB81.IlIItura de eaixaa 1)91'-1& I .

.' 11 - CAmira dDs J)eputadOl , ••••••••• li 1;' ~ •••', ••. : ,

- ToW.l 4. CoMlnMlO.1 ~ ..

Variável

.c1$

189.3601.~0.OOO··

U39;~

_..

-,C11

1&0.000

~" ... ~ ..

1(4.000

3.9.''1.11_· .

19.381.680,-46.656.000 4'7.304.000

66.037.680 .7.3";000

113.3U.680 ,.:

110.000

1oo•.CJOO100,.000 .

................~

EMENDA N.oa

Con~I{/11GÇao 2· - PessoaZ Ez!rcllumer411O

Cr$

Total da Conslgnallão 1

'l'o~alda ConsIgnação 2 " ..

Sub.~lJtua·se pelá tabela abai:~o :l p:ttte dcstlnllda à C~mara.' ·d·o.D"~utauos: ~

VJ:&J:A 1 ..... PESSOAL

ConsIgnação 1 _. Pessoal Permanente ..FIxa

01 - P~ssoal Permanente01 ~. Quadro da .Cdm::ró1,dos. Deputados

03 - SubsIdias01 - Câmlll'a cios .Deputados ~.""'"''''

Em ,.."tll':f'O :l :;ef~uir.tc de:' 1I:;lCC-.lttl'o Il barlr, 11210 Ml1UIltério I' '82-. Ga.Ili:aete elo Pr1.llJ:MÇÃO rI1CAL C!1Ii 9laçlío e C>i1ras Públicaa, o cri· lUelIo SecreWor1ll ...."'

dito, especlalcle 0$ 13.~99.20 co:. 83 - Demal5 Oablne-N .1.llü-C, ele 195ft l'cspondente .. ,=ota a que flzeram jus I . tes............. 210.000

• FI I d 1 flU- ta. conlj>anhlas ca.rboniferas que es· 04 - Se<;retarll\ ...... l:t!,fOO 632.400Red"~ao lia. o" pro eu. !,eeJflcll, peiDo quantidade de canio . ----.-;.-:-

~ero 1. ]lO-B,. de 19J~, que aut?- "La\"ador" fornecido (le julho de Total de Consignaçio 3 ......... .... 6.52~.214rl;:(/ o !,cd.er, Execut,;,o a almr, , lD'jV, a dezembro de' 1950, à eom".. . . ••---,------:/lei? MI1I.!S'C'Ç7ll da ';,dv.za~áo ': :;111., ~!dcrúrgJea. NacllJna1. - ~1 C01tsl!ma~1i9 • -. lndenizaç/SellSalLde, o créc.:to esnec,crl de •• ,. I _. í T' d •Cr$ 13 .1~7 AZO,M, 'Ilara optlgc.men- n!l,'rn o Jrl\ ;"tcs. etl.. 23 de ~O - Aluda de custo

t 'V;,· 'd d d .... iZ d I •• 0 SRLPRE3IDE.iTE - Os senho' l <11 - Câmara. dos .Deput·..o ..0 I, 11..,C!"••, a e o ",ras os SO· r(!S q.ue aproVllrn qt'elrllmf1ear como - . 5 ..

'·dos l'cr,ficados no Orçamento re· ~t'o IP ~ " [T t7l!t!IJIJs aos exr.rcfcios ele J946 a e. a.ClU"Cl • o ai da. ConslgnaçAo ~ ..1~~9 • Aprovado.

O Congl'('};SO ""~clonal decreta: Há sObre a mesa e vou submeter a123 - BUbstltU!çõ.es~.rt, 1.0 O Poder Executivo autorl- votos. o segufn~ . 01 - Cdmara dos Deputados .

ZJ.do a ab~1r, pelo MInl~térlo da Edu· o

",:-"ilo e Saúde, o eréd!t.o especial de IlEQtltRJ1dE::'lt' '-l 'I'otal da. Consignação 6 'C,,~ 13 J27, 430,10 rtre?'e milhões, cen· -to e \1nte e sete mil r quatrocentos Sr. Presidente: • Tutal da Verba 1 .,... Pessoal ........c trinta cruzelrcs e Quarenta cen~a- RequeIro que esta CAmara 50 faça ._-, VEl!BA 2 - lIlJITEIlIAL\ 0<·' para ocorrer ao pagamento dos representar. por uma Comlsslio ·de 5~aldos verificado.s no Orçamento dome.'mo MIn!.stérlo. relativos aos excr- Deputados nas comemorações do cen·ciclos de 1946. 1947, 1948 e 1949, nas ten'rlo da Fundaçlio de Teresina ­Llot~rões da Verbas 3-1.06-03.04.05, Ca,ital do Estado de Plauf. .cone.spondentes à Universidade do Rio de julho de 1952. - VítorinoBrasil. "Para Pessoal". a fim de dar Correia.cumnrlmento aO dlRpo.~to pelo Decre­to.lei n.c 9.393, de 17 de. clezemtro O SR. PRESmENTE- Os se·de 1945. nhorea que aprovam queiram !lear

Art. 2." Esta lei entr:u'iI. em vlgo~ ,~omo estão (P4tl:iQ).

ll~ dnta de sua publicação. revogadas - provado.f' ~ ,o~·po.~lcÕes em contrário.

Sala "Anclno Guanabara". 24 de Discussão do Projeto n." 2.039-Bjulho de 1052. _ Moura R~.p."de. no de 1952, que estima c Reccitc ee~:erclc!o da Prelsdente; _ Saulo Ra- fi:ta li Despesa ria Unilio llCZra omos. Relator. _ Loppo Coelho. _ e:ttrcício financeiro de 1952: eomVnldem!'r RUllP. pareetr da Comiullode FinllncC18

O SR. pRESYDFNTE _ Os Que sóbre'as emendas ao Anexo tI.o 2D:JrC'lnl'n qué!.rem !leal' como estão' - C'ongresso NIICional, faoor6.DelIP!!Uas) : às de ns. 8. 9, ,lO e 12; contrário

Há sôbl'en m("a e vou submeter a às de na. 11. e 13. ~\'otos o seguinte Encerrada a diseussão.

. /R~Qutnnrr.NTCI O O SR. PRESIDENTE..,.. Em vo.Senhor Pr(!sldr:nte: ,.. tação.

Requeiro urgêncIa par:l () projc~o Vou submeter. a votos•. C1 seguinteI':' ~. 21!!. de 1952. qué Ilutoriza o P" emenda oferecida pela Comks!lo.

05 - Mensalistas .01 - Cê.mara dos Deputados .

013 - Diaristas ..

Consigna,ao 3 - Vantagens

03 - Funções gratl!lcadaavi - CAmara doa Deputados .

11 - Gratifieação· por.. aenlço extraorclJnirlo01 - Câmara. dos Deputados

01 - secretaria .. ; ...02 - Comu,bAo ~ Fi-• _,.. nanças .03 - Mesa ..

13 - Gratificação de Representa~llo .01 - Ctlmnrll dea DeputacIoa .••. .

1'1 - Grat-trlco.çllo AdicIOnal' .01. - .Càmara. dos Deputados ..

16 ,- Gratificação· de Bepresentaç~o lle G!L~blnetc .... :01 - CAm81'a dOlJ)eputllb '

01 - Gabinete do Pre-· sidento .

71.30, Sexta·feira 25ca::::::z

DIARIO DO CONCRESSC NACIONAL Julho dll1952:::::i:s. ,

N." 3.342

SU~El\lENDA

01 - Tl'lbunlll de Justiça - :Cr$ 80.000.00 .

Inclu~-~e Dlt destaque-se 'Cr$ 12.0CO,Oil Para: 00 - Corregedo.t'ia"

N." .3.353Vcrba 2 - MaterIal.Consignação 2' - Malerlal ele eon·

sumo.Sui:con~IRnaçll.o 26 - Pl'odutos qui.

micos, bioló:;icos, farmacêuticos, etc.06 - Justiça do Distrito Federal.06 - Juizo PrIvativo de Acldent~3

elo Trabalho.Inc:u"-~e Cr$ 'lO.COO,OO.

Verba..2 - MnterlaI.Con.si~na\lI.o 1.- J,latertal perr.'u..

nente.Aumente,se de· Cr$ 4.8.3.300,00

para Ci'$ 5.000. OOO,CO.Extl'anu- '

Cr'

Cr$

Cr$

60.0GO

250,000

Consignação 10 - Diverfos

Consignaçáo i- Assis/êllcia.. e Pret1iãênciaSocial.:

Total -da Consig'nação 4 : ;. ~ .

Total da Vel'ba 3 - ServIços e Encargos

Total da Consignaçên 10 ..

Dl1J!h , .,.. OIlRAS. ·tQVIP"MEliITOSE AQVtSr!iÃo~~E lM6VLtS

,consignaçâo 9 __ Diversos

EM~A N.· 9

EMENDA' ·N.O 12

• - Sahirlo-famfilavl- Câmnra dos Deputados ~ ..

'11 - Aluguel ou nl';,endamento de ial móveis. foros S~gUI'05 d'll'IçilS móveis e Imóveis '01 __ Câmera dos Deputados .

81 - Despesas miú'das de pronto pagamento01. 7 Câmara dos' DeputadOS ..

O SR .. PRESIDENTEestiolPCIl!Sll) •

. _"'provada.

22 - Ligeiros. reparos,' adapta~5es (l conservação de bensImó';e;s . ' .(;1 - .Câm::.rl1 dos Deputl1dos ..

. Total da Verba " - Obras. Equipamentos eAquIsição de Imóveis 4.CO.OQO----

Os 5r5, que o.prov:un. queiram ficar como

Verba 2 - Material.Consignaçiio 1 _ Materl:!l

nelite. .Subcon~lgnaçâD 03 :.,.. Livros; fichas

bibUosrMicas impressas; etc ..• 01',;;;, Câmara dos' Deilutados,

Aumente-se .t:ara o dóbro a dota­ção para a BlbUotl."cada .Câmara.

./

O 5R;. PRESIDENT.E .,-Vou sub­metera votos \lS elllellôas com pare~cer favorável da Comissão.

Verbal -- Pessoál:.. .'. ... .'Subconsigllação 3 - Varttn~ens.S'Jbconslgnaçli.o 11..-.Gratificação.

por ·serviço Extraordinário.01 _ Càmal'a dos Deputadcs.0:1 .... Comissão de Finanças.Modifique·se para: Cr$ 250.000,CO.

consi';l1o,çúo c:! - AutomGvels, etc.•Oonde sc diz:1 _ Automóvell de Passageh'os.03 - JllstiçB Militar.01- Superior Tribunal Ml!itar

250.000 Cr$ l~O.OOO,OO.

04 -Justleu EEleitOl'aJ. .'01 - Tt'lbunal Superior Eleitoral

C1'~ 16D.OM,OO.03 L Justiça do DI5;1'IOO Federal.01 - Tribunal dc Justlra Cl'$ ....2 - Can:il1hcnc~es d(l 'p'assageiros

e ônibus.50.000 05 _ Justiça do Trabalho.

01 - Tl'ibunal Superior do Trn1:a·110 ,OOí) lho Cr$ 150,000,00.

02 - Tribunais Regionais do '1'ra·3,110,OCO balho c JU11tas de Conciliação e Jul·

!l"llmento.

I0\ - L" Região Cr$ 140. OC ~ ,00.

• Dlga.se: Verb" 3 - Serviços e Encargos.'Em eaàa r.ualltltatlvoaclma h-.di· COllsignu~áol - Servi,os de Ter.

Icada C:'$ 100. CoOO.OO. ce11'os,Em v:ltação as emendas com pan- SuLconstgncíçlio 05 - Li!:leh'os l'C.

.400,000 I cer fal'or:'v::l: il~r(;s. adaptações. etc.

j05- Justiça do Trabalho.

._ N.' 3.3301 02 - ~ribunals Régionals do Tr"·1)alho, ete. .

Verba ·1 - Pessoal. 02 - 2.· Região.. Conal?,naç,!o 1 - I'essoal perma· Aumente·se de Cr$ 100. OOO,Oil.llentp. . --

.' Su;X:C~slellScão 01 - I:'essoal per., N.• 3.357mallcntc. ' . • . .

N. 1 05 -Supremo Tribunal Federal. Vel';)o3 - SerViços. e Encargos,. " A\1mel1t".s~ ~- Cr$ 9.485. 160,CO . Consignação 3 - ServiÇOs em' Rt!4

Na DL~<:rlmlnlção da Despesa. 011· , (lara . Cr$ 11. S08.240,00.· llime Especial de Financiame'j1to,de se lê: _ I' __._ ~ubconslP;na~llo 26 ~ Despesas se•

•Verbal .- pessoal. COI~si'!nll.iio . , N" 3335 ra.s com elelçoes. . .I _ Pc/soai Pel'mllnente- OI· _ . • . 04 - Ju~ti~a Eleitoral.P..,sosl Permanente - 21. 778200"" Vel'ba 1- P.assoal. '. . 01 -'- Tribunal .Superior El~ltorul-

.Lela.se: • I Consignação 3 - vant:lge11s. 01"2.001),000,00. ..Verla 1 _ Pessoal. COnsil:r.ação SUPcol"si;:naçtio 14 - Gratificação Aumente·se de Cr$ SOO.OOO,CO.

1.- Pe.isoal Permanente :...01 - adicional. --Pezscal Permanente - 21.â18,200". I C2 -'- Tribunal Fedel'a' de :Recursos No· 3-.359.- -.. ' I Aumente'EC de Cr$ 1.38G.463.00 Verba 3 ~ Serviços e EncsI'I;Oll.

, . N:< 2 • para CI'; 1.3911.132.00. . . ConstO;:1l2ção 10 - l>;ver~os.

. lnélua.;e, na.' dLs:rl~blação doi N~3S SUbcollslgnaçfo 77 '-Alugu~lete;Anexo a __ Tl'ibunal de Contóls, doI' . . r3 - JUl'tlça ~IUlt:lr.Projeio til! Lein•• 2.0ag.52, na can- Verba 1 - Pessoal. l'2 - Auditorias.sill'naçii.o 13 ....,. Dive:'sos. Conslgna~ão 6 - Diversos. 16 ~ Auditoria de Guerra da 11.'

Perma- "90 _ Re::>rc~cntaçiio e lllt~l'câm- Subcol1slgnncÉ,o 25 - .pessoal em R. M.blu ~ ." IDlspOnlbllldl'lde, '" Aumente-~e de Cr$ 24.000,00 plU'a1) • Para de•.pesas com ro- A!cr€..~certe-se: ,Cr~ 48,caoao. .

cejlçôío e hOlllenasens .. ~O.OOO 04 - Justiça Eleltoral. O SR. PRES1DE."iTE - OS) Srs.2) P,na cl:.spesas com in· _ 02 - ":rlbunais Reltlonais Eleilorais.1 aue :l.uúvam as emendas com parecer

tel·clinlblo. culLUI'al, Vi-. I OS - Cearã - CI'$ 10S.000,W. fa\'orâ\'el ·quelram ficar como estilosaneb .o IlperrelçJamento • -_. <Pausal. .do seu pesoal 70.000 I'· N .• 3.339 Aprol·:;,aas.. _I ti· Em votação as emendas com p3.re-

.' 100.000 Ver a 1 -: p~soaL '. ce~' favorável. com subemendas.Vert~3 _ Serviços e Encargos.. , O SR Pl"~~'ENTE _ Os srs',m;~~f~:Laçao_M - pessoal, Extr3.nu·cons.gnllção. .3 - serViço.s em re'l Q~~ aprovam lluelr~ ficar como es-,. .Subconslgnaçáo 04 _ Contratado.

lIme espe~ial ele !ll'l:lnclamento. tao (Pausa) . , 01 - Supremo Tribunal Federal.SubconslGnaç!lQ 33 - Inquéritos . Aprovadas.. _. SU1Jrlllla-se Cr$ 43 44000

!Ocials.. O SR. PRmsID~N'I~ - Nua 11ou-. '. - ., •01 ..:.- Câma,ra 'dos Dejlutados . ve emendas· de plenár~o. I N'-

·'IrieluÍl.ie·'C~·$'150.'00000 parà des-:' • "Em' vot::~:'.o'Ô"tinéi;i{ri:o' ~. '-,-Trr"b. O'"~ .....~ 3·3iO"pesas de qualquer' natll1'eza COln es- 1;111lal cc Contas. . ' . I Verba 1.:- Pessoal.tudo. e investlgações, ti cargo das Or,. SI·S. Cjue 1lprovr.m llueil'3.mConsjgl1~tão 2 - .FessoalComlstões Espe:lals dc Inquér:to. fica: COIêlO cst~o. (p:lllsa) merairlo.

A"·c-;'dJO SR. PRESIDENTE - OS 51'S. VIlI à"C'onü!;ão d" Flra~' parll Subconslgnação .05 - Mensalista. Onde' se diz:

. Q?eaprovam queiram.flcar.como .es· ::edaçiio f1:~al. •..•. . OI-Supremo Tribunal Federal. "Aumente·se de Cr$ 4 8 3 OCOtao. <pallSal, 3- Dif~US!lÍO do Projelo'fI.- Suprima·se Cr.$ 281.040,00. para Cr$ 5.000.00000'" . ~~. O,

Aprollldas. . 2,039~B, de 1962, que' estima, 11 -' -;;-- ~ D1ga-~e: 'O SR. PRESIDENTE _ Em 'ota- Re;~lta e 11:t11. a ~espese,#4 N. 3.341 ~Aumente.se de Cr$ ~.843.300,OO

elo as emendas·n~.s 11 e'13'com'pa;,VntUO para0 e:tErcfcfo financeiroI \'el'ba 1'- pessoal.. . para Cr! S,COO.COC.OO. sendo:l'eC.er contràrio.. , dc 19~2! Ane:J:o 11.0 28 - ..!'0cder.!. Conslgnaçôío 2·- Pessoal Elctranu-I 1) sub<:onsip:nação 13- AparelholS

o. Sr~ .Clue 'allrovamc-'lluell'am ·fi· Judleiarll1; tendo parecer.... o· merl!.rlo.. - etc. 06 - Justiça do Distrito FederaleU corno, estão <Pausa) 11llsSão rle Fillanças com emenda Sub<:onslgnação 06 __Dlarls'tas. - 01 - Tribunal de JustIça - ••••••

Rejeitadas. javor4ivelas· emendAs· fI."S 3.334 01- Supremo Tribunal Fectcflll. Cr$ 10,.000.00. . .O SRPRESIDENTE _Em vota· -33'430. 335 3-3}1··3383-3513.3393 352 Suprlma-se. Cr$. 374.1Cll,OO. 2) SlIbconslgnaçiio 03 - Mat~rl:ll

ã. - 2 C· ~ I ' . -... -. -. e"étrlco etc.

I; O, o anexo n•. ' ~ngrl!.so IIC o· .... 3,363.... 3.388 -e 3.36~; N.• 3.351 (l5 - Justlca' do Tr balho .nal. com parecer fllvoll!.vel. com subemenclaaó-s tIA n·' - 01 T lb I S a I él

essrs. que aprovaol quelramflcar 3.342 _ 3.344 -" 3.345 -:. 3.3~6 Verba 2 - Materl91. Ilha e7$ 1~6 ~roaoo uperor o Traba-conlO estio (Pausa). _ 3.347 _ 3;355--.,... 3.356'-....,. Conalgnação 2: - aMterla1 ~. Con, . • •....:..--

Aprovado" 3.358·e 3.3608 cOllfrúrlocU I!fllsumo. . . N· 3 ut.. • '71.°8 3.333- 3.336.:-' 3.33'1CLeDO Subconstemação 18 - MaterlaÍ de • . .'

Vai à Comissão de. Finanças, para -3.348 "';'3.3Ü -.3.350 - e lImneza.etc. . Cónsl"nar.liO l' -MaterIAl permll.redaçáo final. . ,...- 3.361, . 06 - Justlça tio DIStrito Federal. ". li _. Discussão do Projeto '-n1lmero EneerrlldlÍ. '11 dlõeu&slo, \ nente..

:.OSS'S•.al! 1952;. que estima .aRe· . O SR. PRl!'oSJDENTE-- En\vo- 01, -Tl'1bunal de Justiça - uU' Sub<:onsI:;naçllo C2- ~~utom6veis.eeita ~ fixa aDesp~sa da UlllIl.Dpa· taç1o.·· ." Çr$ 100.000.00. .'_. etc. .. - .• aexerelcio financeiro: de. ~52, . Acomlsslo de ll'inanças ao Dplnat Tnellla·se ou destaque-se - 01 - Supremo ribunal Federal.Anexo n,o 3- Tribunal de COntas; s6breêl!te.Rnexo. ofereceuevoll.ub.!Cr$ 15.DOO.DOpara: 06 - CorreBedo. I.nclua-se 01'$ 200.000.00 p!lra aqui.tendollare"el' eOln emenda.! da Co· meterllvotos.a seguinte '" ria.· 51(110 de um nut?móvel.destm:Ldo llOSmI.ss.liode Flnauç.a.· .... ._..... . . ~ 15

..e. rviçcs ela. Pres.dên~i.a.

'. . Ence:'rada Do di~cussf.O. Etru:t.'llA N. 3.353., .. , . -'-'. . .' . '. . , DA" CO'MI~""O Yerba 2 - Matetlal. . ... ' SU::~~IENDA., ·.·'OSR~ 'PRESIDE,~TE,-:-:'EI11 .vota.\, ...,'EMENDA, ,.' .' ..... . "!CU"'" Clonsignl'.çlio 2 -)Material d.e Con- i

'~!o~ .. . I . i' .. ' . N,.0 l' .' . sumo. . . . .' "\ Onde sedu' "~o'.s6~~g:~s.:~x~~:r~~~g~~.ea~o~Pa~.:.~ '~"Verba·2.'.. __.. Ma.teriâl ó· COM.. illnn.~:e rU\'f3i~~~re~~ilO.19. -comb.ustíVtIS.. ~1:~i~O'oo;meter a voto1 assesulntes Emen4&11 çlo 1 - Material .permanente, .~b·1 08 ~Jtlltltado Dtstrlto Pe4era1.. Ct1 1110,000,00.

,$llxtaAeira .26.,"."e:z:

," " •. ' Julho de, 19.52, 7131: .

P.rma: I

S'O'BEMIN1l!

Onde se dIZ:Cr$ 150.0oo,OU

Dlga-Be.CI" Joo.OOO,OO. _-li." 3.348Verba 2 - Material.Consignação 1 - Material Perml1·

»ente.Subconslgnaçt.o 11 - Moblllârio 'de

EscI'ltário, etc. -oa - Justiça do Trabalho.Onde se di~: O~ - S.· ReSlão­

C~ 56.ooo,OU; "Dlca·se:

OS - li." Regl10 - cr. 200.000,00.

N.o 3.3'6Verba 2 - Material.COnsignação 1 - Material

!lente. 'subconsignação' 02 - Automóveis,

etc. '"05 - Justiça elo Trabalho. .01 - Tribunal supel'lor do Traba­

lho.Allm~ntl>·se de Cr$ 150.000,00.

IUBUUIUIA

Onde se diz:Cr$ 200.000,00,

DJga-se:Cr. 88.000,00.

..,.;a:s4'lVerba. 2 - Materilll.COnsignação 1 - Material permll­

Dente.Subcol1ll1gnacl\0 11 - MobiliárIo de

Escritório. etc. .06 - ,JustIça do Distrito Federal.01 - Tribunal de Justiça - , .....

CrI 350.000,00.Inclua-se 011 desta:tue-se ....c.....

Cr, 100.000,410 para OI - Correll'edo­.JI1,

S\Tll~D! , .0 sR. PREsio.ENTI: "':'·O,·JÍll9Jekl sora. aCellEórlole tl.pos, e que SE' ,ciel.:pasta ã lleKllnda discU81lo, tlClftClo tinamã MSlr.laçioodas Ob!'as .·Paro-:

Onde se diz: prejudicada &', eln.enda. " . qulanaa de Aallstênc1a.· com sede emA5 - 5. "Re"lAO Cr$' '1110 000)011', ' ~"" Vi.... I ..··_..0 do Espirl·- Son·A ov o 'iegundnYdiacuuâ4 do ProJeto' ""r a, _..... ..... ~ ...., 'I' -

05D~a5;ekeclRo: Cr$ 39:000,00. a .• '307.A7 de, 1951, fU" /lutorl:a ~~:; iS~~~é~h~ados da ItUla peloo Poder Eze.eutlvo li crl4r eBco!as Art.' 2.. Esta lei entra em vigor na.

N." 3:363 ' etelnlclaçA o agrir:ola 1Ul EBtado data da. sua. publicaçlo, revogadas asVerba 3 _ Sel'vlços e Eiilargos. élo Alllazonas: tendo pIlrllcer; com dlEposiçôes em'contrário.,Conslgnaçâ,O 10 _ Diversos. emenda, cta. Comisslio 'de Constl~ '.

1 tu/"ao' e Justiça, com voto ,v,encttto Primeira dlseus~lio do ProjetoSubconslgnaçâo 7.7 - Alugue ou • darrendamento etc. ãoDr. Daniel de carvalho c "a- .71.' .1.933·A, de 1952, que a. nova

05 - Justiça do"Trabalho. receres contráriOS rias ~misa~es redaç~o ao ttlspoSt011O 'f)Q.rCl.grajoOnde se diz: de Educação e Cultura, e 'Econo. unlco rio arUgo 1.C da Lei nÚ1Ile-

05- 5.• Regiâo Cr$ 33.600,00.. mia ede Finanças. ru 1.506, de 19 de de=embro de. 1951, que e3tabelece preços ?ninl.

DJga·se: - O SR. PRESIDENTE - Tem a pa·· mos para o financiamento ou05 ..., 5.· Região Cr$ 459,600,00. lavra o sr. Campos vergal. aQulsicôo de cereais e outros gé-

Sl1BEIlENIl! O DEPUTADO SR. CAMPOS VER· neros 'de prc;dttç40 Mciemal tendoGAL profere discurso que, entrcglcc li pareceres: pela constltuclonallda-

Onde se diz: re1lisdo do orador, serú publicado de- etc da Com/ssdo de Oonstitu~{jo e05 - 5.· Resião Cr$ -t59.eOO,COj pois. . Justiça e con.trôrio da Comiss~

Diga-se:· O SR. PRESIDENTE -Não ha- de Economia.05 - 5.· Regiâo P!! 346.600,00. vendo mais oradores Inscritos, dllzlaro Encerrada a dlscussAc.

encerrada a discussão. O SR. PRESIDENTE - Em vt ~N." 3.360 O SR. PRESIDENTE - Em vota- tação o projeto. \

Verba 3 _ serviços e Entargos. ção o projeto. . Rejeitado. ' -;Consignação 10 - Diversos. Aprovado e enviado à Comissão O SR. PRESIDENTE - O prujetoSubconsignação 81..;. Despesas mlu- de Redação o seguinte vai ser arql1ivado~

das de pronto pagamento. • li j toe - Justiça ,do Distrito Federal. PRO.tTO Prllllelra discuss o do Pro e o01 - Tribunal de Justiça - ;..... N.o 205-B - 1949 11.· 1.94B-A. de 1952. que acreacen"

C S 25 00000 ta um parágrafo 1'10. artigo 45 d4i'r . .• ""7 O CongreSEo Nacional decretll: Lei Or"á'ltcll rio Dls trlta FederalInclua·se Ou destaque-se ,......... t 1. S' ten .va' aos fun '"

Cr$ 8.000,OO.para 06 - Correlleclorla. Ar . "o ex SI • • - (Lei n.ó 217.tfe' 15-1'48l: .f.end.Ocloná;ios cio Quadro PCl'manelite lio parecer da comillaâo de Consti-

IUIlEMllNIIA Ministério da Fazenda. a!'oseatados tuiçao e Justiça que opina pel4S()'o o re~ime do DeereJo-lei n. o 1.847

Onde ~e diz: de 'I de dezembro de 1939. as .anta- sua ~nn8lituclonaUdad_e.,Inclua·se ou destaque·se ......... gens do Decreto-lei n.O 2.523. de 23 de En~el'l'llda a dlscu,Sao. '.

Cr$ 6.OCO,0<! parl1 08 - CorregedorIa; agósto de 1940. ~ SR. PR.E81DENTE - Em vo·D!l:a·se. Art. 2.. São, extenslva.s aos fun-, taç;..o ,c prole.o. . ~

Oestaqueln-se cr. 4.000 para 06 - eionár1o! dO Quadro Suplementar do-: Apro·.'lldc em 1.• dL"C:uw\o o sc~COrregedoria. , .' .. Mln1.otér'o da Fazenda aposentados lrull1teqU~ ::rOv~~~~:::~aa~o~ss~~:: depois d~ 'i dc'dezem1)ro' de 1939' e an· PROlnumendas queiram fIcar como estio tes de 10 de janeiro de 1948. as vano- "-:0 1 S48-A- 195:6(PaUla) " ta4lens do Decreto-lei n.o 8.625, de 1 "

Apro\:aàa. '.. ' Ide janeiro de 1946~ " . .. O congres50NaoIOnaldEfr,ta :J!lmvotaçAo as emendas ns.3.333. Art. 3.~ Estalei entrará. e11!exe- Art• 1.0 Ao artlso ~da. Lei nó-

3.336. 3.33'1, 3.343. 3.348, 3.349,3.3150 cUçl\O:l,na. data ~~_~?aã·pubdolLa~~jeto,m-ero21'1. eli! 15 ele janeiro de lIH8e 3.361., . Se{llmàll ....,"..S8 o . • (Lei OrgAn:ca cio Distrito Federal) 6

Os srs. que aprovam queiram fic:ar ,71.' 367-A. de J9151, .Q/te l&lltol'iZlZ acrescentado o aegu1nte: . .como estio. (Pausa.) o Poder E:tecutjt:O li crtar e:sco14s "I 4.' O disposto nesteartlgc nil)

Onde se diz: Bejeitac!as._ . deinlciaçQo Ilgrtoola tia Estatlo do seapllearé. à doaçlo, ceSsA0. venda. ouInciua-se ou destaque,se •••••••••• O SR PRESIDENTE _ Em vota- AmlJ:onas ;tentlo fJIIrectt',colII. aforamento em favor da UniAo CaBO

~~ 100.000,00 para oe - Co.rreSedo- çAo o Ânexo n.o 28 _ Poder JucU- ememla. ela Comissão cfe conslt- em que dependeri de leI espe'c:ial."lia. •• • ciirlo. ' . fulçl1o. e Justiça, com .llOto l.'tlI- Art. 2." Esta' le1entrari .em vigor

De~~~:u'é'in se CI1 80 00000 para OI 81'S; que aprovam queiram ficar . dio do Dr'Df~el ~. c~al~O na data de sua publicação, revogadas.6 - corrfr~Orlll ., como estio. IPausa.) ·ef)(lrecereds.con/ ros ca~ttlr~s; as diSPOIllçêles em contrArio.

_._ . Aprovado. '. - .6ea ./feE ucaç..o e . u. O aR. PRESIDENTE' _ Parti ·In-N0 3 35& VaI à COmlssio de FInanças plra ,. Bconomla e de Flnanças. teB:rar a ComissiA)l\'Il InquérIto só.

. • .. reclaç~o final.' , Eneerrada a discussão. ' \:Ire a açlo do Departamento NacionalVerba 3 - Serviços e EntIl'iOl. Votaçdo, . em prlmelr4dl,- O SR. PRESIDENTE - Em· vo- cle .Obras Contra as, Sêcas,. na conrol·.-('oOoslgnaçlo 1 - M:at~rla1 perDia; cuS8do. do Projdo.,,1l.o2:02'1.S, de taçio. . . . ' midade do de<'ididO pelo ple:lárlo .da

.ente. . 1952 ql&e prorroga a 1Ild7ICla ckI A COmissão de Constltulç~ e ,Jus- casa,..deslgno os' 8ra. Oliveira Brito,Subconsignaçla 05 - LIgeiros repa· 4tuaZ {.e4 dO_.-rllquflllSll~a: tendo t1ça ao-opinar s(1)re o projeto. ofere. do 1"80, e ,rosé Gulmar~esi ,elo PR.

ros, etc. . . . 1 ,.,ecer ftillc:rá~ell1A CCllIliasllotfe ·ceu e 'l'OU submllteI: a votos a ses:ui:1te' Esgctadaa matérla"fOnstante da.. 06 - JustiÇll dO'·Dlstrlto Federa, COttlUtuiç4à e Ju,tiça.SegundO m Ordem do Dia,' passa-. a exp;lcações01- Tribunal de Justiça ~...... ,.,eeer tia re/erk!a Camisl40 .IM A. . peISClals.... . •. .._

Crt 150.000,00. .. . contr4r1a à. emell4fa Ife primeira "Art. 1.0 Ficam criadas. no Tema pala\T~ o· Sr. Muniz FaléltG,Inclua-se ou destaque.se . dllétl.lIlIo". Estado do Amazonas EscalãS de (Pausa) ..

Cr$ 40.000.00 para: 08 - Comsec!o- O SR. PRJ:SII)ENTl!: .;.. À-f8te. Iniciação AgrlCOla".' Nlo est4.;?re~ente., • 'ria. projeto, quedO em primeIra d1l- Rejeltada. .. Tem a pe.\T o Sr. A<l'ahlI Bar.eto.

_. • usalo fõ1 oferulda e vou su~meter O 8R· PRESIDENTE - Jil;rr. \"0- o SR. ADAHIL BARRETO. (Para... -~. c, t . ..' j t .. ~plicaçâa pessoal) cLI· o seguinte

Onde se dIZ: a vatos' a seBUfn e taÇIlO:ej~tOa:o~' ' . discurso): - Sr. Presidente: TalvezInclua,se ou destaque·se· ~'••:..... PPIQlA O IR PRESIDENTE _ O projeto e'stranhem cs nóobres colegall o fato

Cr$ 40.000,00 para. 08 - .Cc!mseda- . .. • I' àrqulvado' '. cieest.armos, nsoa ,repr.esentantesria; Acrescente-s.:. ._ va seseguntla dUcussl!o cio Pr!Jieto nordestinos. vez par 9utra. falando

DIg.-se: ' . O. JmlIve1s perteneente... 8aDtaa w.· 1.885·A, de 1952. que concede nONt'~~~~~io~~~~ascir~~;sPor duasDestnquem-se Cr$' 30.000,00 para Clllaa de Misericórdia qui tltejam fsenç/lo de impostos efllz4' ~rll razoes bem. simples. E' dever Inerente

06':" Corregedoria. aluradOl la firmas comerc1ai1 OU 111- • tmpc7l't~ç/lo tle estampa, 'eUgto~1lO nossotranclato dar conhecimenl.ON7"ã'358 dustria1s, poderio ter os seus aluguéis 8/lS e m4qufllll ',imJll'I!!SIOTa pIlra IZ ã NlIoÇâo dos scfrlmentos do. nosso' po- _

. '. , majorados, nh se lhes aplicando os A'lOClaçdoclas Obras P4roqukl7las 90, em luta Ingente, nestes dolsúlti- "Verba 3 - Serviço! e El1t:arg08. disposltlvoldesta lei. 'd'. A,,""ncla. tle Vit6rilJ, l:S/4tfo mOI anos. contra o pauperlsmo.aConsIBna~G.o l-Serviços deTer· Rejeitada. .... do' .IfllrltO!CZnta. mlaérla e- o- deseml'l'êlilo. comequentes

celros. O 'SRPRE5IDINT!l "';'!Im vota· berrada Il diBeusslo. de uma longae~tiagem. Por outro la.-.Subcol1lll:rnaçlo 07 - PubllcaçGes, çAo o projeto. .. '. _'o ' o SR. PRESmENTB: - II:DI 1'0- do,.1a SêCI nAo nos ~nvergonha. se

etc. - APlUvadO em 1.- lH!i:usslc o ta~Ao o pro1eto. rergonhatla é,essa vergonha c.eve-.... 05 - Justiça do Trabalho. .eiulnte Aprovado e enviado 1 Cornlssio 'ser do Pllls inteiro,Qllenâo soube

Onde se diz: 05 -5.- Reg110 PlIOJE70 de R.edaçãoo sepinte linda corr1gir,:os seus .males e ate-Cr$ 23.000,00. . O.JftQnuar as seus efeit08, a, desPeito de

Diga-se: . '. ..' N.g 2.027.B- 18112 1'1 . '. ..er problema tão velho.Cli,.- S.l Regláo-.'Cr$ l11.000,00~ . . ." ••0 LI8S-A-l\S2 ; Por· 1110.8:1'1, DePutados. cUmpri-

- . O Congresso· NacIonal decreta: .,' .. '.,. mos sem. tibieza mais uma .vez o ·C1e., .JlI.stl/fcaçdQ. , " Art; 1;0 Z' prorrolllldo at6 .81 de Art. 1.' E' concedida lsenç~~. t:t .• ver; ,qlll .nos ê PenDlO,de'"alert# Cl ~

A emenda acima visá a· Verba a_ cielembro de ·195. o pralo a que se ~mpostos.taxas e demais direitOS! cOlll.Oov'rno' para a situ~1o do Norcieste,. "Consignação I ...;.< SlIbcol1slgnaçAo 07 refere.o Irt.• 22 da Lei n•.o.l.300, de., esceçlo de taxa .de., pre.V1dlft.ela•.1)&1'I ,paruclI.la.rmente. :dO..·.·.oeari.•. neste. _. restoallnea8 I, n e nl, dlstribuldas p.. elas 28 ,de ,de.lembra de 19150.' .importaç!Ode.. qUoatro emas eon·d.•.anode 1862.,' que sopre.nlln.c.la' ao.·m...-. ".'seguintes .parcelas: " . 'Art. 2.' ':Estalei'entrara em vigor tendo um ml1hAo dlestampu ,reJl-l:Irkl'Plftquel&' rertlo doBr~sl1."" ..

' CI'$ ~8. 800;00 _ Or$37.000,00 -:-. nldata de ~a J:lubllcaçlo. rev~lladU !rll!su e de outras quatftl ealx",tlftJI~.,Rell'es.amasUpaucosdl.s-donos. ':C1118;000,00. . .... - .'. -. as~'d1IposIROel emconldrlo.. ' ltendo uma pequena mlqulna laIprel~ 'lO'zataClo'e al1. v.~lcamoa"cre """-.'

ia 7132 S&xtaAeira25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Julho de 1glj2

ORDEM 00 DIA

o SR. PRESIDENTE: - Levan·to i1. sessiío. designando PU'!'i! am,,·nhlí., a .seguinte

.mviasCllli Que realizamos pc:O j,nw- Especial. Dispõe de tantos recursll! 1 Tem II.llalavrll o SI', Lucio Bitt,eu·1'101',0 fato c<lntri3ca.dDr a.e ql4e Ja que pode mandar ao ll8t.rangeh'o D11~_1 rourt. (Pc'usa)C1nlla.nlCS· notlc1l\s anteriores: As ~u- sOes e mais missões diplomá.ticas, oU1\'&11, clll.íias abundantemente n.o ....1- simplesmente de' cortezias, outras cuI- N.ão esta. presente.1:10 da iase 1uvel'nosa, íalhal'Ú,1U na tmais e tan tas mala. . Tem li. pll.1:l.vra o Sr, Rnlmundo Pa-llora. exata em que el'am mais ne· pOde arbir crédito especiais p3rll. dWla.cesSlU:11l8, Jus~mcn~ (jUllolldo os ~rl- custeio de dlllg-ências policiais. e pan O Deputiu!(} C'r Ra/munlfo Pac!'17ta I 1 - Primeira discussão do Projell)cu.lores ln.\p.oravam aos"ceus que e.o.s tantas Qutras despesas, razoáveis l\~. :" • '.. . 2 In." 2.219, de 1052, que allt<Jriza o'

, Y1t,sem Para· salva.i' as plantaçÓes. L·e.- vêZes mas sem essa premência dos In c/eTC disclIr"o 1]147 cnt!,C!7:'C a rc~ I Foder 'Exccutivo a abrir, JlCl~ Minls-lleqUluas. encargos decorrentes de calamida~cs v/silo co orador. sera pubhclulodep'~l~., lü'io da Viaçiio e Obr~s Públicas, o

O resultado disso é que a situaç:1o ptl.b!k~s. Para socorrer, porém, UOlll. 1 Nada mais.~_a...enào a trll.tar, .•o~, ~réditoe8Peclal de Cr$ 13,799.605,20,111&' grallQe ll,alorj,A aos lnWLlClpIO. grande região do pais, m~rhrizf\dll. .evantar a sO.oao.. '. COl'rCSIXllldente':I cota li que !Jzeramcearemos é lIjais grave do que no ~!a 1nclem!!l1cla da Natureza, o 00- Deix::om de comp:u:ecer os Sc.. jus as companhias carbon~:cras qtl~ano p,,~ao.o. Pescsj}crallçades estac vemo tc;m que se cingir aos saldos nhoras: lspeclfica, l>cla. quantidade de. ca.'-as úi.lmas ener;,:las. Esg,,,aodos e~t:lO do F'ul'.do Elipeclal das secas. aelll'l.1U- .' .' v~o "1aV:lc101'" fernrclclo, de JUU10 deo Ult!ll~ l·ecJ.lrJ:OS, Nho 111\ unllllo l:lido durante alguns anos: Se êle se Adroal~o,cos,a 19~9 n DeZ2rt'lbl'O cl~ 1951l.à Comrm-torte, nem ('Ilragenl. nenl re~crva. mo- esgota, as obr:l.~ que parem, os fIa- .. cRUY Allhm~.dab 'nh nhia Sldenl1'gica Nac'o:~~l; r]e·llCl1dcr.-rai que suporteln UonLQ dCSel1&:allo e, gclados que morram à fome, Crédllo arva o So r. o te de parecer da. Comlsslio de Flnnn-tanto :;oírunento. I espec!al sO para outros serviços, para Fellx Valois ças. (00 Pocler.. El:ecutivo. - Em ur-

Dlante dls~o t\LeiO, que tem feito o fest.ase outrAS coisas l'ec!amadas pe!o I Amazo~as gêr.cla í •Governo '. A verdade é que tem leito D!str.ito. FedCl'al.e pelo .prestigiO dOSl lluY' Araujo - l?SD 2 - Vo!a~ü.o, empr:meira disctl:lsã'J,mUlto 1:011<:0, dlanto; do que l1evia que estã<l l",rto Cl'O Catete. . NPlarl\ 'jós SD elo Projeto n,' 1.986·A, dc 1~5::•. q::e2a:Gta'. A "i • " .' < I e son Par, - P retUlea a. Despesa da UnW.o Ixua o

".... );' prcc.iso que se di;la, alto e bom pe~. d s,o tudo. a,!u. tka. o nos_u I paulo Maranhão - UDN exerelcio de 195" e dá 011 TaS' prov;.'..,,,, ti brMo de alel·ta mais uma v~z dirl- . ....ranha-° . ._. -, . l" ~, -; 'BOIU, que o U<Jverno do !:ir. et1.WO I g!do ao Sr Presidente da. Ren.úb"ca. 1 Af"~~ . ST de,:c1n.s, tendo ,p~Ieccr, C?ll1 SU,JSli'

. 'v Vltrg-a. nil.o aplicou na rea.izaç1i.o ti~ A I câ • . ..... omo Ml\tos - P tutlVO. da ComlSSllO d~ F111:lnçaS IHl'. obras púa,lclls. no Nordeste, n~s,a. s.tua, o de IrIltnde part.e do Nor- Antenor Bogéa - UDN projeto emend~do em p"i'ucirn

I ~",... neste e .mals grave êste ano do que o . l' "0 h D' C " o" d 'F'iconJUIltUl'lI. um rea a._ ..a. llnpc.u- foi 1!0 ano passado. E' preciso que Benedito La,!:o -PST C1Sc~S<w. (a on.lS"'lO e nanotanCla. reservada pela. Constituição 010 novos recursos lhe sejam tlll-dos pa.ra cunha MachadO _ PST ..ças.l.. _.Fwuto ESj)ecial das Secas. Não cum- que 61e nAo sucunlba. Obras de gran- José ~ato5 _ PST'3 - ptS;:US~:lO unlca do. Projeto. d·~prlU sequer um dever e!ementa: ae de utlllél'ndc e que sooorrerilo~entcnas José Neiva _ PSP..-. Resoluç,~o n. I 10~-A, de· 1951, c]u.elIOiltlarled.lIQ'e humana; cumpriu quan- de flageludos e~t!io com as suas cons" Piaui" nere;ccn~~ InllUl um a.rtigo ao Regl'elO mu.lto uma obrlgaçao puramente ; tru~~s estMlonadas. E' preciso .que José C2.ndldo _ UDN ~,en.c:! I..~crno cst.abelecendo, paro. D-legal, não paSsalldo nem um mil1metro o Govêrnoaja com mais rapIdez cem Ceará. lotaQltO CiOS. pro~etos .de .lei, npenas.elo limite constltuclonal. mais visllo e prudência, mesmo' por- Gentil Ba.rreira _ UDN . o j)l'ocesso s!mbóllcOQU ncrninal; ten-

Pela extensiiO e peia intensi<ulc.e que _ 1embrcm'~e os senhores da. si- ParelfalEarroro _ PT B do parecer f~vorúvel da. Mesa.'d.o 1186e"o, pela urgênCia, em certas tuaç§o _ o Nordeste também é Brasil Walter Sá _ PSD 4 -:: ~1~lel1'l\Q ~ussao ,~o Projetoe>clts!6es mais dl'amá.ti('as, das medl- e Brasil tal,'ez maisb"asl1eiro do que Rio Grande do. Norte ::la ,R""ol~cao n. .14. d·e 190•• que .lJ.1l-liaa 'de ll.lnllaro reclamadas pela re- êste Brll.s'l nrtlfic'e.! das grand~s co.- Aloisio Alvcs- UDN to~=::t n Mesa da Ca.m:U'aa pR!;ar.fo~n:rC~~i:S:~~:a~~r~i;,t~~ ~:i: pltals ... • (Multo ·bem: m.utto bem,) Dloclêelo Duarte _ psn (26'D-952) •r&lio~Cold~ ~e~~~~~~~~:;~~::sc~;~:ano espcc11l.1, pal'a $Ocorrer as papu.a- O SR. PRESIDENTE - TôOl a Jof'é Arnaud - PSD Ila!ltes do Balancete 'da Seeretru1a ciol;Ólis f:ageladas. Mas nl\.o o fêz, nem pll.lan-a o Sr. Lobo Carneiro. (P/ltu:lJ Pernambuco mês de Jun!10 de 1952.(Dn Mesa),o rara eertatnente. Limitou-se a l1' Não eSlá presente. I Arruda. Cflmn'ra - PDO 5 - Segunda discus:;ão 110 ProjetolI.berallo:;~, com grall<l.e d!f1culdaa<: l: Tem a palavra o Sr. Vieira Lh"~'I' Magalh~es Melo - PSD n," 2.206, tle 1952, que IlprOl'a o Atoa cont:& !lo~as, àetermln9.\\as. quantia:; I (Pau~a) Nilo Coelho - PSD do Tri)lUnal óe Contas que denegoupor COllt~ do Fundo Especial dil Sé- Não está pl'asente. Pedro de SOuza - PL tegistro 0.0 contrato celebrado cntretas, Cf que trata o art. 181 da c,m~- \ 'l'em a pa:avra o Sr. Campos Ver-I P2~soa. Guerra - PSD o Del)arto,lilemo doa Corenos c Telé·t1tuiç~o.· . . . galo . '.' I A1:igo~.s r.nfQs 'c a !irma Construtora Rl:ll:lrd

Ill· _. ar.entue·,senum mlsto" de de- O .1'cPutaaQ~r. Ca.1npo;vergai,pTo- Mf1rlo COmes - UDN Bloch, para. eonstruçúo, por empre:-saleuto e t1ere~o.ltn - a p'ar~e,la .pe- /q'l discurso que, .entregue, à rClliiüoI Serltlpe . tacla, de um prédio destin:.to li Agér.-ellda em. jU:UlD ultImo '))1).'0 M.nl/Mo d.O oraczor. será -ubiicacWà~.po. IS..· Fr!l.ncl.sco Macedo - PTB· C'-a Post.'\l Telegrá!l<:a de Limeira. t:.~-

· ela Viaç&O na !\nportAnclIl de ••• ,.. . '. l' .' . . Bahia tado de SãoI'aillo (Da Comissiio uc ..Cr$ 108,000,000,00. necess!l.rin para Cl O SR•. ARAL :"!O~EI1'..A(PaTa eJ;- Nc:;reir(ls Falcão ..;;. PSD Tomr.da de CO:ltas).

','custeio de obresetU andamento·e pa- pZicaçüCl pessoal) ~Nii.o foi rcv;sto pc;o I D!sh.!tD Federal' 6 - Segunda d!Scu:;;~ão do l'Ío,iei;.')'.rapagamento de cle8pesasjá.·teltas, foi, oraàorl - Sr, Pre~íden:.e, hli. .poucos I d' l' - 1'...... n.o :!::l07, de 195~, que nuwl'ÍZlJ. o Pil-· rea'UZida por despacho do Sr. GetUllo I instantes o nClbre Deputado Lima li'l- i ' :Benc ito Mcrgu .1<10 - .... D der E::ecutlvo a lJr:ttlc:n' o:; ·:\t"s que'Vargas paralCI'$ 77,OOO.lJOC,OO, .porque I ~J.:ei:'e-clo o<:unou esta trlbtlU:r pur:ll Helt~r B~ltrão - UD~ !orem nece1:Sários par·o. o f!m e.~pe!'!:ll,pe:a. escrit.ur::ç§4 dol!'un;loO Espe(:~al :1·.l·ed&Xllar contra 11 demoL'a elo projeto I c:;igsditô'T;~~~O'- PSi) (~ a::I&50 do Drasil il. CO:l\'enr.1\.o 111-_Qas S~c:lsná<l ha.vla maIs .saldo ne'IEl~ . que. dlslJúe ~óbre a autonomia da ca- I Ed!lb~rto ce Castro _ un.N tern:lelo!lal de Brl!XelaS rSt,ust·tull\·o',- Por l:iSO, o. Depar.-:unellto li!l'lClona·j·l>il.'1! de SiioPa·ulo e que se e"lconlra-i.. J.!;;.c~do !"OS'l'es.o Sil'Í'" ....,; p.sn da COnilss.(io .de EcononilaJ, ..d.e .Obras Contra as Sé~a.s, que já es- I no S~l1l1à.Ó Federal. . t - '1 - Segun:la: discus:::ikl do Pr0je~0'tava ctcvJ!ndo a fornccedores e opera-I .A:ribuiu S. E:,c!a. 11" demOl'(l ao I Mlnns n~r":s .... n."2.2eS, de 1952, que dcterm1.l1a oriado. somente .no. C~a Cr$ "'enador Sylvio CJ.1!'VO 'ti:l bancllria I Afonso Arines _ UD!'l' registro, pe:o Tribunal de Contas: do38.35-0.000.CO... pôde fll:!er :J&samentos i ~:"n~sta de Mato oro~'lso. Como re-' AntonIo Pe!xoto- UDN . contrato, celebrado cntre cy~{inlsté::1ono montante a.pe.nas., dC. Cr8 ..... •... I.~p.senl:l.ntc .daq.tte!e. Est~~<: ...e com- Artur ~ernart'les _. P, R. . da Fazenda e a firma Elect:'cbrall20. '17.0.000.00, est:1ndo Iiz.:ra. a dever .oonh-;:i~odo nQlJ:~ Selliuor fi:, ,';io Clemente Medrado _. rSD . . ·Comérclo e Indústrla S;·A•• para. con· .

: Cr$ 17.. 5SG.OOl>,OO.,,,·..' .,........ . ·hll....o'"-1~t":·ó.:;,.le·'rio' !l.e"el·· cle"-a.l)re- Ettvaldo·[,(ldl-",P81J '. '",' ""o; s~r0 de 'I1M fÔrno marca' ~Browr.-·)!;s:.es. nú~.eros,. ,por.sL,:5,. revelnz:"sc;t~r .nl~~ sÓ' a Casa. mas em par- FeliCI!Ulo Pen~ _ PRo ":'" .. Bôvéry"~ "cDaComllisáo: tle- ,Tomad;V'-

eon:o tetn SIdo len,ae ~rl"~nllar ao 0.0-1 ticular no Ilustre repl:escntante .de Guilnc"mino de Ol!t'Alra __ PiSD· .:l.:l. Contas).,sistêncla gDvernament::.•. ::.o meu Es- !Sê.o Paulo, os motives da demora :Ici. '. " - '. ". _" . . 8 - Pri'meira d'scu.ssàQ do Projeto

tado, no que ta11ge às obra,. comrlll'lna .apontada. '. - Ma~ho.C!o Sobrinho - P'1'B n· 1.ODa-A,de 1948, Que autorlza·.oas sê(as r:a exmjuntura presentc._. . Acontece. ~ueo Scnn10r firMo n.•ur- ~Pirlo Pal111érlo - PTB' eÓmbllte à prag" da' "Podridilo Par-

Des oVldo de rC-:lr-os o DNOC::o .. ui A d Monteiro de Oastro - UDt' da", e abre um crédito especial dc. pr . • -~ "'. , .. vo foi cham:-.do .a C ab"J or. e se OV:!.di.o .de -'.br.eu -pen.. ~•.• 1Jl. 000. MO.,OO,· 10 '. rlnl.~',êr'.o d~.se \'ê Ll.II. ~ontl~enela de 1: toell,Il.D:O deteve mUi:o tempo.Ni:.-o j:-oilendo re-. \....' ~." m. - .•

alguns ser..lçClspor eOl~ta a.penas dos gres&ar a esta c!dade, l1!.:c.bcu ultl- PInheiro C!la!!ll~ .~PSl)· . AgrlcI1It:lrn;tendo l'arecei'es, com s"-recursos orçame:ltarlos. tl:.mbém de~ ",..mente de soli~itar um:l licença: por V~sconccl(15 Costa ...; 'PSP' -bstitutlvos, dllS Coml.sses de Agriilc::l-ccrrent:es. de preceito. constltllClOnllo.', 6 me~es. j~ tClmzmos a.s. devlo.'as. pro" ~ii.n Pnu'o. tura e de Fin.anças. .-recursos paroos e reduzlrlos, como 6e "l.d.ên:k.s -'raque o prore3Eo' retOrne .A~~Io \{o;O'ra_ PSP . '..:'9~' Prime:r. dL~c\lSSii.o. ~o Projeto

· !abe. Estao. assim; conforme "lltl1í~t- li. quem de dIreito, a fim de ser rio- Ci\1.itinho ria~'~1can.U, _.P'1'II '11.." 1.26S-A. de 1951; ~-(Uspõe 1;6-'mos pessoa,lme1!te;- quase p!lr8llSlI.Qt05' vamence .dl.stribuido, NãO' hã.. nem Dlrlo •de 2arros-- PTN bre p[lgnmento de auxilio entermlãa_12 obras r;J.lbllcas, na maiorIa açu"es nunca .1lOuve da parte .do Sr. Smaêol' Ferreh:a Martlns~ tiS!'. de nos Jnstit~t<ls de Prevldêr.cla:ten·Enquanl-o isso acontece, aos :1oeaUIll~- SilvIO CUrvo nenhum:l.segund~ 111-' Frota.1Ifore!ra _ PTB do parMeres. ,com emenda da Co-

:mentosdns eonstl'Ul}õeS chegam 010.-' . tenção,porqUanjo M:lt<l' .... ,.'OSSO tem' n"rhc"t Le\'V _ tmN rnlsalio. de. LegLSlaç50 Social. e favo-riamcl1t.e cente:uls e centeruls de A'a ... um caoo ldêntloo ao da Capital de •• • .' l':,ível da Comlssflo dó! Sm1co Públieobalhl!l d(l:-~s. tangidos-pelo d~,emprêirC' São Pll.ulo. que b' a -i~:.)'\omla c1:1 ci.· Menotto de! Pl~chl:l--PTB Civil. . . .Eem~'Je possam!e!' ·ate:l~.dos. sere.. nade Cl:e Corumbá.•.·Alémdo mals.Soo OM:lz MOllte~o .... PTlJ 10 - Pl'ime;ra 'dl>JC\lSS:l:O do Prc-o 6xcdo, que '1'111 reerude~(l~r, favore-l Pauló repl'cse!lta.multo para' Mato .'a'llo Abreu - PT B . Jeto n." 1.SS6';'?, de 1952, que' consto

.e!~'O pe.i aus61lcla de meôldloS Que l-orosso . pois estamosli~dol Ilque:e' . . GoIás. ." '. dera de uc1ll111de llúbUca c Hospital··.dem. t,:-abnlh.o. roo seu, p~6P.rlo·h~l>11- .. F..•~t~-d(')· níiosó'por laços de ti'adiclona.l .':I'~~ M:whado - UDN lIa'Santa Casli:de Misericórdia ele·tat", às l'~PU!:I~!ies at.:lzt:la.s -pelo, .a- llmiUlde, mas lÚl1dll' por Iaço's econ6-' J:l~od'Abre\l - Cururupu. Estado do Maranhão: ten·selo.. , lIj!eop. de váriae naturezas... . Paranli .do.pal'eeeres', éontrários' ·das Comis.

Sabemos !lUA' o MInistério da 'Vla -I As~lm sentio,··· espero' que O' 'Uwtre Jl'!rnando ?Iores - p~" ses. deõConstltUi~ão 'o Justiça' e deç!o estl\ ll1a!ld3,'~do hoje .10 Cacete- . c(Mga aceite con'" verd!\4e\ra e real' L:i"p.rd!\ \V~rn~~k - PR Saúde Pública. . ." ., , .el!posi·:õcs de rno.!vos com que p.edel a situação que Clra se epresentl1 e fl-· Santa Cat.llrlnll 11 - Prime:ra dlseussllo do Pro..

'1'lovo~ ~lnrlm~\ltos para pagar dellt· Cjue certofte 111~!Iseu projeto i:evcrl. J(!~'?e L~~erd!l -.T]ON Jeto· n.Q 1,Q40-A. ·de 1952. que· decl:u-a.".,tos do O~OCSe parllintensl!lcar. den~ em b:e"c, ter o andamento :B.I" ar~l1dp' t!o Sul de utllldalle; pdbllca o Contro' Espirltl\ .,IlUstllmento·tle· t."11bp'1hadores emlldevki'O.. '. ~r~hl!t9ftl! aRoehlL: ..;.. PTB· .. Alan Knrdee, de 'Clltnpllla~, 'Estl\t!ocll,\obra.Squase . para:tJadu MlIoll.aerl.cl .' .Era15to, Sr. P:l.'er;':~nte. o que que. 'F'lll'nllndl' P'1'''1'8rl - P'l."E ,510.Paulo: tendo. parecere;;: 'contrà~'·:"~tles.>eclleC'\d!d<l~? . f)ollll'06:\, lnterrQ9;8.. :Iadlzer (Muito bem.)' " .' lTl'rm~.•. t'l~·~Uzl\..,.·peD '. rio da ..Comi&,o.o de ConstltuieAo II'::').çIo;cO QovêÍ'tlO -~Ispóe de'tantos rI!" . ...•.. .' . . ,'";,,(t~,,,· ..t -P:l'R . .. Justiça li fllvorl'l'él da.·Cozr~lIo ele'i:::.cU1'1IOsque pOde: propc.f no o~amento ,0. SR•. PRESIDENTE •-, Tem. a 'WlllvFrX~!!eh __ psn B<'h~cMé>A eCult·ura. .• ",'i','"dt't95!'11mlt,erba'~ 10ml\h6eS llir& palAvra-:o 8r,.-Novel11 Junior. (p~~aL· .nnllTlOrÁ '. . ,12 ..:,.;. Primeli'a dlllCÍlsàfo do PrO.":':i.i·:."àons~!:~ 4&1I0-V& sede·da.'PoUda. . 'Ni\o .estA pres~nt.e., .. ': ',. ,... ....:ur.!o·Fe:re!ra -PrB -, (~). se~.n.o~~218..í;é '1.952, JI..UC.1I1&!1t~~:

===Scx'.:a-feira 25 DrARIO 00 CONORESSO "'ACIONAl Julho de 1952 113$

a eleclsão do Tr;bunnl de Contas, que ~ número 30.899. de 23 de mala de r.1I1.c!amenLo à expor,ação e induõtrl- 11108 - Woltram Metzler - Sã CCI­recllSou rcglstro ao têrmo ele contrato 1952, publlcado 110 Di(mo' OficiD.ldc alizaçlio. e - o que é o principal valcant! - EU2éblo Rocha - Valde­celeorlldo entre a Divisão de Obras 24. permitiu fôsse & lr, de junho, .la- Os poderes públicos devem [llspen- mar RUPP - .Alberto Deodato - Jan­elo Mlnlstérlo da. Educnçli. oe. Saúde Yrll.do o contrato enb'e o Ministério sar tda a ajudl\ técnica aos produ- dUI~ Carneiro - CoaraC'JI Nunes ­e a firma Construtora J. Patricia da Fazenda e o Banco .lo Brnsll. con- tOrES pal'l que su~'ja e Be desenvolva Silvio Echenique - José GuimarücsLtda., para a execução de obras de trato êsse que. depol::; .le registrado uma. cultura racionalizada da pu!- - Osvaldo Orlco - Raul Pila ­pequeno vulto no Conservatório Na.~ pelo Tribunal de Cont!"l~. tol pOsto em melra Soares Filho - ArruclaC{J,I!'ara ­clono.l de Canto Or!eônlco (Da 00- cxecução através do B~:::co do Brasil JIÍ.·é tempo de o G<Jvêrno tomar Brochado da Rocha - PonCl4no do.mls~fto ci~ Tomada de Contas) • que para 1.s50 expeà.lll M necessárias medidas mais completas c. efl"uzes em Sallbs _ Deodoro Mendonça - Pau·

13 - Primeira dlBcussáo do Pro- instruções, às suas ag'ê'1~laS de todo D favor dêsse produ.o que tanM dlvl- lo Lauro - .Orlando Dantas- Emi·jeta D,o 2.217. de 1952, que mantém Nordeste. Assim, Sr. P;·.sldente, ~SÔ- saa trás pa.ra a economia nacional, e 110 C',!rl~s - José Gulomartl ~ Via.o ato cio Tr.bunal de Conl.a.s. que mente a 12 de 1ulho :)(100 11. Az..ncl,; em.f:wor do seU trab11hador cujo 01. na nlbe:ro dos Sa.n/os _ .VlelTa So·recusou registro ao contrato celebl'a_ do Banco do Brasil. ~1l'I Pnrnolba a I'el d'e vida é dos mais miseráveis. brillho - Flávio CO'trloto - Ferre!·co entre o Serviço do Patl;'mÔnlo Na- ,!rande praq!lo extlortad~rn de cêra ela O 5r Dermeval Lobão _ Colo.bo- ra Martins - Manhães Barreto­clonal e a firma Edson de· Alencar ~>lr!'~úba. por. em ell:'~"'\lção o con- I" do •o· V !,'x" devo Informar Curmd" d'Agostino - Mendonça Bra­CnDral. parn execu~ão dolevantamen- trato. ~n a c~rr;: de 'carn~Üba tem ocupado gct - Munill FalclIo Falcão - Pauloto topogrMlco c elaboração da planta • Quer l,~to dizer ~U~ ;.> f!llDl'lclamen- ~ e balança comercial o sexto. lugar Sarazatrt - Me.ndonca Jlínior - An·cacllllltral de trêcho da orla mar(tlma .0 da. cêra de carna'lbq entrou em :I d t "t - des tónlo Balbino - Llcic Borrrtlllo -da Ilha do Governador, IDa Com!s- '.1~or c!unnd~ a SAfra -e qrhl1 prãtlca- ;ntre ~ pro u as de eXPo. açao - MaUrl'lziie.~ Pinto _ Vieira r.ins _são de Tomada. de Cautas'. m~nte no seu térmIno ,e Pai,. . . t r.'ove71/. J"nior _ LicI'rClo r.eite _

14 _ D-L,cussi'io prévia do Proiet" Inlc!ando.se.!1. no.;n.at.,,·a de S('- f?l fr. Chagas ROdrl~~~S - ~~~e~: A.rnaldo Cercleira _ Antr>TI.i" Feli-n." 266-A. de 1951. que dlsl')õlJ s6bre 'embl'o a outuhro ve :t "'i>m:ua oue 1J t mamon e. vem ca o a P ciano com -e ti· tlel I 1 - 1 eperce:;rão de 50 % do OUC vier Il ~er ~ mcr1lda ~n"lró a'"~,,,,~, 'erá 0.' er,,''''l- tagem, do seu valor. em .comparação 1111.\0.' '.. ui; r ~~~:1 ali e e eso m •nrrl"Cndado em benetlcl" do clda~ã{) "":R !'1ordesl\1"'l Ar'~"'n'- é sabicl,' a.o valor tot:! da exporta.çao nacional, 'l1l'S "t;:;:!"n~'Joses ÍI"a':::~"e~,:~;,?es.que repl'esentar contra ato., !e.çjyos "\est'nnr-se o f1n~n~\llmc"to ~obre~udo em. •virt\lde d ele.<;caso, da f~lta .~ Albcrtri" B':Ü";"_ i.:,:~ F':";'~i~p;;;às Fazendas Federal, Es'tadu~'s e 1'.1,,- ~ amn~"ar o R'!l'I~111tO" FlnRnclamen- ajuCiu, dt! amparo dos podeJ:es pu; _ ArmmuIo Falc'O C t'lz,' Cniclpn.Js: trnco pa.re~er da Com15sâo to, DO fim d" safrn. t.e.'!'!. Itml!.n. "ê- bllc()I;. FoI p<lr isto que eu vim a /lral ·n8~ .n -to as.l;; n­de Ca:lstltulcão e Justlco\ Ol1e opina ~es. seu obl~tlvr. comI') '~UE' cDmpleta- tribuna, D~€Java. mesmo, que SUo, 1"-0 ;;"1'il1h~ ~0;,a..~:na.,(,l~o~~rva.pelo u Inconstitu i nalldade onento à~nte!1';ldo. ,H ~if (lS llr·)du- Ex." o lider do G<lvêrno n.est:t Casa lo'; FI· I . I'l' ".0 ~

a 5 a . . c o • ~I'!res f~rnm vit,lma5 dI! 'I'8"nl-,rO' ,,"I- nos trouxe:;se sua palavra, com o que neli... (11T1/ - Man, RI Pe, ...nt.o -PROPOSIÇOES PAR.A A ORDEM ··,.t~. r'l!' e."·""',,":n~e" l~ !lI n fh'R.n- Irla confortar os produtores elo Piauí, 7'Ü o ~nra".~.n,~ - Nel.~o11. 9merl'ntJ.

DO DIA ~Iamento "'I amparar precisamente o d .Ceará, do Nordeste enfim. dlzen-"'" ;':1" es Plmenül - OtaVIo L51Jo;nt~rm~dJ~,.jo., do ue o Govétno, flll\. à sua polltlca. - Bi 1 Forte~ - UrleZ AII"m - 1(f~-

1- Votação, em segunda <I\seussão. O Sr. PlInio Coelho - Petmite um de gxaçáa de pr.eços·minimos, 'Pl'eten- t!err~lt:~~~Ifl - j1'1l'''I':.rlO .~~rrélado Projeto n.· 452~B, de 1951, que !lt:3rte' ti li. d j f ne - . """ l'r o .- ...al'1ln "ti '."'0 -concede dispensa aos professores uni- '. ~e n o t xar 1\ n,0va s, ra sem a -A70!sio rf~ (fr. 'trn _ PO-1'BÍ!al R"ffO~ver~ltàl'~os das suas funções de ma- O SR. CHAGAS nODRIGOE:s - cessAria; ajuda. E preciso que os pro- .'r> _ Si,"/rl'.do Par.l1.eM _ r''''..frlflS

glstérlo,sem preJulzo dos venclmen. Pois nlio. ,sentld<l, para. que. as cotações não Melr> -Fl(l·'" t.rt. ClIn"a.. Tlif/1Tlnotos e dtmals vllntasens ele seuacar- O Sr. Pllnio Coelho - Pelo /l,'e !lO dutares asibam di&3o, e é ne.cessárlo f!!>rrPllt _ nll"p,lrll BrlfÓ ::D''''''lp'';ogO!, quando no exerclclo do cargo ele jepreende dos naloV'ra- dr V. F:l:,p.e· que ,:I Oovêrno tome medidas nês~c l1'tn.f.. l.eo'loldn M"Mel" Frl'litn~Dlretar de SCIlB Institutos Vnlveral- 'linc!a, o llroblema rlll rM~ de f'~rT')Ol\- cal~m d!llide já, como está acon'ccen· f!at'~.Tf',,:;;t1 _ . ...."';'m Fn.";II~-O#(J.rtárlos: te!!do parecer da Comlssll" Ilt' I)a ,. Idf!ntlco AO da lu,.A. Também do. paro; flUe o produtor poISsa, com f"".T'1",J." _ A"'.Zardo ",,70""'H. _Edueacão e Cultura C()ntrtorlo à emen- tol fl~p..do o ~rel'O -n(;,lmo cara. 11 oa.noceJlSúr:a cont"lant;n, preocupar-se v"~",",~~. Melo ~ '.,$ . ""'(/1da de '~e~nda dl.-<:I'Sllão. luta da All'IA'''" la, m ... t1''''l'''eu o se. com o aumento da produção e nio ~'''''~''r .,t - 'n; I o~. P 11-

2 -'- D!."IJ'.a"n u·ol"'a· .do· Pro.leto de "'ulnt~: 11 flll:ll.~~n "elo "pT)nls "a. SII· com "':sslv~~ m.lUlbras do 'cmérclo ,.".,,,~ ;':'~n;- r0J"~'''. ;'Ol't! -...... ~. '!'li e.ervlu sue.,,,-, ',)'\1'11. os e'~me'l' ..... . ·'Ores - ".,.",." ~r -

Resolt'f'ão n." 215. de 1952, que d~s- ~ '(ll\!'. atrll."o1. r'la m~"(\'hras blI.t~! ••. Importador. " ""Ao'? 1'7"....".._ G-,m'~.;no u"·n',.'Piie s6bre aubemendn .. emendn 1 tas, tinham S,,'oUI"'''o (> "'r(\duto ~~r Desejo, pol't~nto. trazer &te apêlo "'"Ír~ - Ronilnll Pttf!1leeo ~ ""elhoCo~t!tulç~.o. tlreeo. nur.e dURs "~.,.a~ '·,fa.joT' ao .fl- do povo ao Nord~teao Ovêm, ~~ iI". ""1"1 - f77./.A,.lL'''s _ ,'."""''''

3 _ Prlme!ra dfscu&!llo do Projeto ,:sdo c"'mo Ilr~o mf~l"". f') ?)rodutor ra.. que q.uanto an.1lS o.mpe.re a c ta fiM,.... - Ne16fl'l. ""ri1ti• ...; FUarl..l.n.· 1.989-S. de 1952. q1U! autorl..za o nlofol e malOO1uto ~~cNHdo;· .de camaulla. a fim. de. que, como re- 'fi r."rcia - -'''.t"lIf" Mala..~ p ...tPoder ElCe<:'utlvo a abrir, lWl Minlstfl_· .... . laçA0 /l,nov:\ safra, nlio se ver1f1q\lC A,."t\Z" - "'......I ..~· T''''fI. _ A""''''~rio da Açicultura, o crédito efttleé!al O S~. r.~ ..o·q .~01"R1GtmS - () que se deu com llllllfre. tlue est6. r.A'Ol1"~" _ "".. "''ll''1e! .'1I../tll' _. r.'l('de 01130.000.0011,00 de.otillRtlO ao limo. ':Jbrf'!':teIo fi V; Ji'll,-.' .. - termInal':sõmcnte' agorn. está rece- '''~'''. '(n "''' ..;;., Fel!"f".,;) "~nllparo da. trlt'cultura nacionAl:. com Jl1sto,.,e!'··. 1'>91"\' ~""t.nr roe· ""'!l·,."l'.'- bendo' lJ, neccsSil.rla garantia dc· pre· _.1)"...".. "" r"rot/,!-""'''''''I!l!,,,qparec~es favorâvl!lsdall Comlss6ea .de ""m "'i"~ fat'l~, (o '!t1f!.' ~l"."A.O.O ·1111- r,os mínimos· por. parte· da Govêrno. ,.~.tfJ_·.Tn"lrn 1'!r111' ...:. GoI"I.." "tIF1nano;ps e dp EconomIa. .f.!L"I) "'lV~. ~.., ... "ti! ~ ....I ...htl "~l;I"r. (Mldto bC1lt.; fIIuít() bem. ·P(llm/W)., """ -llllimos f"fPf'if"""._ "'''l/logo

• - Primell'll dl~~u~l\o elo proleto" tr:I:l'''. da ,.A.,..~."lL t1PfA .;I+'~!' 1'" : ~ ,,~ ,.....",.",s _.'''-ll- (1""~""'1'iD ._n.' 2.222. de 1952. que mantém o ato "~h.t""a I! ne(l"·...~" ..,p..••!'l!~'''~. :-.... J:l,fE:fnA 30's·,tlTVCIOI'AL 1'10 GA 1e5" "0.1 .f!It"fll~ - Cllm-" Vd/lI'JZ":':' nelAdo TrlbUnal de Cantlll' 'oue reetlFOU ~1d~rle!9~ .d.'~ r'!tor'iQ."M.nml1e,'·'~· .'... .. ~ .'.~. ~. "~I.~" !,'..."" ..t.a::'M"""N.I'dIi...:re~stro ao eontl'Qto celebrado ~ntre .~. no ~ntldorl~".!.'r1.,. ,.~ra d'! ••~~ ·.Dt81Jõe. dfl11'ea ,mtonomla dei '"U",fn"'!f.I" ~MIJ ~~T'I"'''''IH_

_ I) Departa.mento Nllclonal de Pol'tO!. ",6~" IIm"!'l'~r'p "",... ~1'!. e· ......!'!!... D;.,tritQ r~d.eral; tell.do :PArecer t4, '''n ....; 1A,I, "".rflr, _ "i~....7 ri(lf4+'RIOI e. Ca.,als ~ a flnnal Socltdsd!.' :.~n..::l~~e~~e b!!lIe~lciel!l' F~bre.uclo.o.. , 'Vorável cla·CoTlllsslloEspeclaZ. .."'mlO _ .,~.I "'~n4.- .,,.";;";"'lf4~Bl'IlSilera de M'~"1l11l8" & Mot"'...." 8r Presldent~ fi- all,'orll. o t1U--:C EMENPA. CON.sTlTUCION_\L N.o "/0 _.J'"",,,..,, ~litl'f(J ,_",..01 P.-.f'OMITLtdl•. pl1ro forneclmen+or1'!'.dulI lo· ebsena'é lL r.etraçl.ado m~rcàdo ~ln1- .. 6~lll~;. Ao Q\71!:8E REFEREO'· -' O,t""" P""."1<'l:~"""7.lno";' ..;'

. comotlvas c4- ,"pnn),"p~ t'fIulna""1t etl'l1 ;JOrtlldor· norte-ameriClano.· . , •. PARECEH,. -..,..", ..;,- ",-~". ,."'....'."~tl . .;,- ..""••"motortll e. I!estl"adp~ ft(l~nnrtne de . Sabend" . d , ... "cf . ~ .' ..': .. ' '. " :'W',.I'" - IIIn.u'''M''''''f1h'''''-:'·J~I. MII-Nlltal' I! ~O!'1,tnbl'. IDaOomissâcl"de '. 0, '~ ~j\" ~s co.:'ll!'1'~:e;.:: ., ~Do Sl·•.llloura .Bl'1lli1l e OlltroS) ~ __ ~'" eI'"''''''''m''''"t.':. '7ttf'<tA.ft~ ''I'oma1'q de r,ontlls). . que a pran. '\,", e;preçll8.Jn o" odonpessO NÍl.cllion&1. decreta: . "" "ÍOfTnrl _ """'':;''II!'''""'~-'-'- fi.,.""

T.~'1ant ..·se \l, se&l;lio As 1'7 bo- :uPeenal~jlnl!Ol\~ril PIlq. U·.rla~ al1;.,;uael. ~eflor.3. Art. 1.° ...: O atuarotstrltO Fede-' " .....n• ..;.. U.fI,t... ""'oiIlot>l" ".'tTp~: ..._ras. .. .. ~.... r.., I." .tII_,. ...... .}" 'o. '-I' ·d .. "'" 'Af.",,'Jn . t'!! .. -".... .. ..r."e COmO cllspl)e·. de. e.litoqUCII. comecom ra serAll m1" s.ra o por um Pre. . '. .,...., !t7t~." '. ,."". ~. .er·,

adCfJlntllre&'lar,se.delÍOvail; ilQ.ül31- feito, ~ndo .as ~~nç6és' legl.slailyas"'lIl1!1l 7l0"~1l"'·fl -$~~ Mn.r~_Errata ç6II, !ietermll1ando .'" baixa .daS ·.cota- i.'. uma .Cfl,ml!o1'a. de Vereadores,elel. 1'''0''''''''''. 1,.Z -. t!1l~·""f!II1i.'ui._ç6es.:Esf)Cram-ie esgoÚ'mo~ J)rslllCl. toa. êStea .e. nq,U&le,. por. suftAglodl•. "lIfIrtfI'Ul! ."",",.",,".7H ~.I!"#~"'."""'~

DISL'URSO DO DEPOTAl)() SE:. Ih prwnte safra, previsto no decre- rtltó, slm\lltanellmente.pelo pedodo "I1...d - M/lTT'....'J(;...rl1l'....~l .. ~·,·!~1I11to. e' iurJa"a.]lr~lmll.,.Paí'a, entlo,de. quatro anos•. '. . .. ' f",,.~I ..t,, .. - M~i1ttr ~~, ·Pi",,"'", ;.,..

NBORo TCHAGAS .. :.:ODRoI011!l8 cte8pzoltllldo.oproduto, I l!iréxtral. . l',",~l&fo l\n1eo..~ A primeira elel. "(IT""....__hoC.X••, .,...la. ele.,.,~" Im....' ..~...PRoO~ 00 NASfJlj, .\0 no DI~ do lL partir ile setembro. M.qu.lrirem- ~.par. Prefeito reA.1iz&r-se,:,' 'ZUM" - .~I..l·"'n ('~_.trn _ ....." "'.'''~>J -22 DE JtJLHO DE "';)2.. .no lI.preçOll multo mabi reauz1c1Oa. .. dó 1Ie. eretu'"' a de Vereadoresp'ua ·T!\..M,,+.~ - pn."o .A""''''I. '\)tl••,,.I...Jll

Q1ltSI llCl'ROIlUZ, POR '1'I!R "!!lO 1'V1Il.!CAIIO .' LI. no MCorrelo da Manhi", ed1çio li p:ói:i,a leslalatura. .. . ''l\I!~I~, - .~Utl! T1t171l.'~: - M/''''t~r(lCOlCnrCORI!~'iEsde 29 do correntl.', que.o Prl!l!lldente lIa Mt• 2. __ O,Oov~O .Federal nAQ oi" (!fp"ofrn. 'leIo ""'",'4",·.,t4\.._.!'''''''''_

(O C 'N "2 'r 52 6 910 :I a ~ Repl1bllC'l.. lutorllo.u,,· rlllaçla de co- Intervir" na admúllstrJlÇ4.o J.ocal do of" nctall'r> ~. )rt'l... ,.". TA{I.,-. RI7,1./!. , ..4···. 'Di· ,. taç6ea mln1lrias. para0 alrodla do D18trlto· :Feeleral. sliol'lo nos ca.sos 40 "Ift.to - . II.-f/lido 'J'(MI!') . - . ?:"Mrluna) . . Nordeste,relatlvam'enle"safrade ar.t, '1.0 c1aeonstituiglo,. no que Ule "'Allrt". 'PCl. a"t./'1;'Il,m'a"nnt~trlto

O ST'. CHAGAS RonRIGt7EB _. 52.1i3. Louvo S. ELa pela. orientação f6r apllcAvel, ou quando.· ll'podeJ'Al. eom.r...~t.rll!li·lI ".....M li. t,k.Sr. Prealdp.'lte· Sra. T>elJlltndos. ou,. tomada . I - Ir. verificar Impontualldatleno ..t~a ". e",·"",_ lrl~. 116.;..,-" _me Televe 11,. C.lmara.~(\)ta,. 'bo1e fi TIio ibmente.peço. Que.quantó- .. lUViço ~e empréstimolarantldo pelo "le1ll.l!1Jfl'J M""''''''.o _P.,.plrll nl..,~ocupar a tr!buD!I parA tra!ar ele cêro. ·de e~rnaóba .essencIalmente OOv6rno. '.' . - )nt,...1lI' R(I"II'I - A""",,r.~ M"."'~'.Issunto de lmll'1~t~.ncI1 vItal 1Ja1'll a produto de elCPOrtaçAo. po!tapenas II - delllaréle de pas~. por doia .... ·p,..."Irn, "" ,~/7"1I. - P"..."" .1,,1""~onolDla norMot'na· e de .manelra f!S- de 12 li 16% das Ilafras' siocoDaliml- anoa. conaeeut!vos. li 111& div1<1a fun· ~ .....n"~4 )ftl!!'ItCltl -- ",,,,,.",,-r(lCI8.,eclal 'Pora (I 1"lfllll e oCearl\. De- dos n oPab sejam IBre.ntldoa .. nova- dacla; . " -, . '.. - nt1,'.... M/lflf"tt _ Ar' 111M..."" -

<:10 tecer nJo:mmllR ~o'l:ljder!~l\~a em safrl1,' oportunamente preçoâ .mini- ParAgr,afo I1nlco - A .1Dterienol,o ',n~lo BlH"'~"".rl._"'/l>'tpf~~ .""'."11.''''rno do financiamento C1&.eêra df mos ram'vels ou sej'm os niesmoís 8C1'â decretsdll. na forma 41008 artl• •'uI - '~"""'rl'l~ fII~tn_Fll!tl''''''''1)·~maúha. . . . '1 ê I .' a.... .. _ gqsS.·e.segulntes da COnstltulÇt1o ,q,tJn!~ - Jlerb""f "/w""".'''.~A'';7l_

Depois d~ 11m 11l'''r,de m""'mento tJn l g nc a. Ti'alltndo do. fln!'Dela. . Sala das Bessliea. tmlde .malo""~II~". -.A'f.,..".ti ",/,R.U~·- .. A..~"oUVel)Of 'nem 8. Ex- o 8r. 'Pre_ b1en .o de. lll'O.suçio de. etra decai'- de 1952·. -,08lHlldo 1lI0ur4BrtUil- ~I" .Co~tll-1I"tlrl",t.e, _.' """flll'tf'l"ident... da República nt'f!lder.~ fto._ l1a'l\ba• q\lero alndn p.edlr;lIIl.vlstas I:.opo Coelho - Br.moSlltler,lI- ATIC!rit1_,.../I....I...~ nt/l!l'ft·_ ,'''''....',Ji·UCltllçôPR - que "art.!'ondo Nori'!cstl' do Govêrno paI: outras .questõeS Lut'ro.,!,lll'lI'ttS- .Heftor BeZfr4o·,-. 1!,!t'WI~.,.... JoséMllfOl_ .Altam~l''';''.·.;

~J~ilc~~:::;1r:: ~~r~~~ ~~~:r~f~ ;:~:1~D~nt:On~1~ed~~ottd:~N:= ~:::.. F:;;, E~~tI~~~:ae'id;~~~ ~~~:lr7~~..J.i,/~~~;~;:A";~~~ ."'Dellutndo.~ - a11torlzan"o, l)Or fim. a desUnos e fonte substanclal.. de IUvI-Beneclffll Merl1ulh40 ~. ;Gvrl1.1 do .;,;,. Ponte, ,Y'''''f''tt -MlItirlo .~,"~1111;'IJ'n1'llntla~e Pl''"\'t;\8 mllll'!'!OB "ara. li SiS, .. ..._.... . .... ,.Amllrcl - 1lI11rio AlUno-Jorll'.Ja· do ......Jo,~ C4n4fdo-'mnlll._II""''IFIâ.cêra deeal'tlaúba "'01' m~ln de f1"an-.A era de carnal1bll.nAod~e,Berbour,.... Benf4mfl'l I'ttl'll1l ·';;";.11I1t&rlcfo- Pereira., "" ,80ft. ,.....1IVUZll l't'6Alfc1&c\amento e da 8qu'sl\,~l) ISo pM4uto. AlllIlstidasbmentll pelo flnanclamen- JoJYPert dei Sfloa- DofafoncO'l1ul. - CltJt1Is Putc&"a..;..· Allomllr B"ll'"~Br, Presidente. o dl!c~"to qlle to.cu \o ~ produçiO, mu t.ambêm pelo. fi- .... ·.Roberto Morena -,.BcllJoB4'" .R4.ro -. Pclra7lM'ck OZltltW _ AlIclfÍ'

7134 Sexta-feira 25 OIARIODO CONCRESSO NACIONAL Julho rfe HJ!'2.-........,.~"!'!"==~,.---- ....---=~~~""'l=_="""!"""...,....,.,"""!!!'!!""""'==="""===========~~ -_._-.B4rreto - ';>td"'(J ':':"106'';'' ~ P11,hetTC cu......I..:a 1.. ,c 3. de ~,'151. Que deu en-' .•~3.. Na Au.l~rica, ajv ...a1l1 a l... .;;:_.~.a . ;;Ue1;~~::. Jroani.sa.:_ . ;,J..~(.'1l49.as - o.l!nto F0713CCa - Daniel.'1 seja a um. luminoso trabalho do no- ol'ientaçl:.o os Estados OnldOll; o Ca.- t;tuida por Um Conselho MUl1l ••pu.}-araco - João ROllla - Artur Al/.- bre Deputado Manso Arinos, em cUJO 1ladá, a Argentina, o México, li. Vcne- o um ó1'g1lo ex:ecutlvo (Magistrat', dc!trá - Mota Neto - Alcides Carnei. Intróito se punha em relevo Que zuela e o :Brasil. Iquo 1nzlam parte um "BlU"gomestl'c10 - Melo Braga- Virgtlllo Santa' ':quasi todos, senão todos o.s partielos Os ordenamentos jurídlco.adminls-, Superior" e Um Burgomestre auxiliar,Rosa _ Vieira Sobrinho - Belledito repl'esentados .no Congresso fizeram, tl'atlvos a que se submetem M capl-, cujas nomoR/l6es dependiam de apro·Velladares __ Amando Fontes -'- An- pelos seus órgaos ~e dlre~âo, dec~ara- tais dêsses Pal1les, embora profunda- I vação do Imperador. ° Conselho Mu­t6nio fIoráeio. com ressalva do aspec- çõe~ formais de ~poio li ess~ relvllldi- mente diversos cntre 51, têm como tl'E.- niclplll era composto de 108 membros,h constitucional - Plinio Coelho ~ caça0, quando nao a Indull am entre ço caractcrist!<:oa diferença entre o II eleitos pelos trinta e seis quartelrOesPlácido Oli.mpio -. Barreto PInto - os postul~dos .d~s seus programas, re:;ime assegurado às demais cidades Ida cidade, na proporção de 3 paraF·rota Aflular _ A.ntonio Pei:roto - Tern-sell Impressao de~ue a autono- ~ o que se aplica à capital elo Estado. cada um. O Magistrat compunha-se

·F-rraz Égreja - José Augusto mia Ela Capital da Republica é, hoje, Examinando as causas dessa. distin- I de :n membros e era dirigido pelo7 • I' .. AI uma dessas idei2.S em marcha. cujo

1.,'1T1;a Cava;cant! - A UIS/O . v~s _ desenvolvimento ·natural corresponde ç1io, o citllodoo ?iUseppc Renato mostra· Burgomestre Superior. com funçOesl,U! Pal?l~e:da - Neto Ca?~?e.o à evolução da própria história repu- que elas de~olrem de um complexo de I de coordenação: Der B/J.rgermeisterJ.\ao Agrlpmo - A.ral Mor8.1 a. . bUcana. c ·ao alargamento -progressIVO fatores de .ordem ..ad~lnl~tratiya e de - esclarece Le<>nlng - 1st der Vorsit.

das bases em que assentam as nossas ordem pollt.ca. Sot,o 11. prnno as- zende des l{OllCgIUlIlS. er hat dessellPARECER DA COMISSAo ESPECI:>\L instituições democl'áticas"Interês- pelto trataMosi d. aoitatl cite rag-, Gesch/J.fte vorzuoereiten, dle Ver­

COMlSSÃO DE Eldl::ND.'S À CONsTl:rmç,\o ses pollticos irremovlvels' já agora grupallo cntitá di populazione talora, sa1ll1nlungen eu berujen und zu !eitell:N o ô DE 1952) afnstados cOn~l)lral'am pO;'émcontra C7lor7lli, si rende pcr essi nec(.ario I' und die Beschlüssc cur AusfUltrun(J zu" , . Iaquela tentau\·a. ' , un re~ime specia/e cite. organizei In brtngen" <op. clt. p. 173).

Allt0l10mla do Distrito Federal Quanto a mim, como Integrante d.o m~o m.doneo ~. ll1Ll~CrOSt sereicI.pUQ. CQm o advento do naclonal socla.l.ls-ATA DA SEGUNDA REUNIAO OR-

1Partido Trabalhista . Brasileiro, que oZiel, estendentlsl sU ,,,ee di moltl chl- ,mo a situação fotcompletllmente

DINARIA ~REALIZADA EM 1 DE. assumiu à respeito compromisso tor- lomelri. .vi, S01l0 '/lOi In~tivi po/!tici imodificada, em virtude da lei de 30TULHO D.i:ó 1952 mal com opo\'o cnrioca. e como re-, cite. COII~!gllano t~le. reqmle sl'lX:ale, I ele Janeiro de 1935 que aprovou o Co­A0 orimelro dia da mês de julho do presentante d~ Mizlas Gerais - a der'V~I;t' ~a .raglonl dI prestIgio e digo Muuicipll.l germânico, baixado

fl.llod·e mil novecentos e cinquêntae ~erra onde nua se. c?r.c~oe a viela ma.!1!110r dlgmta per Ull .IUOIl~ dove Icom o oojetiv:l "de tornar as comu­doIs as dezesseis boras, sob li> llre_ Iora. do clima dal1l1el daCie - é-ll1e rlslcd01l0 i pote~1 centr~ll e Ilca])o 1l1l.'5 capazes de cooperar 110 prosse­sidência do Senhor Heitor Beltrão. soblemodo grato opln~r favoràvel- d~llo. Btat?, dali i.ntrecC1o. deUe fv.n~ gulmento elos fins do Estado, em co­r~ul1iu.se ordinàriamente a Comissão mente à emend:. SUbSCl ev~:,do a.s r~- ztollldeglt orga1l1 st.ataZI. cOIl quel~ laboração com o Partido". Tal lei.F..Bpecial de Elnenda à constituiç1\o ~I~es expengiel~; por aq~le..e mUlello local!. dfl eslger.~e dI 1JOll~ZII!, ecc. pràticament~, 1mportou a supressãoiN o 6 de 195") na Sala "Bueno 11 .~stre - ama do Pallan1cnto na-. (Mlnlstéro per la Costltucnte. Com- da autonol1lia local po~ têz depender:Brandão". comp~r~el'alll os Senho- ÃI~~al - .que ,\ oDt~utado Monso mieslone per Studl Attlnentl alla RI· de govêrno alemão' as 1J;lciatlvas e asre; »enjamin Fal'ª-h. Ta.rso ..Dutra'Ia.~eit~S' e~J~od~~ ~s :eu~e p~l'ma:I~~~~~ol'~anizzazlone deUo S:.ato. Relazlone providênclll3 de intertisse regional,Luiz Garcia, Lucio BiEtel1court, Br!- incorIlOra11do-o a êste pa.reccr com ali Assemblea. Costltuente, l'l. o ma, instituindo um regime. de. rigorosagldo Tin.oco e Magalhl'les Melo. Ini- adoção Integral dos motivos e funda- 1946, vol. !l. pago 488). centralização administrativa. A. pró·clados os trabalhos. foi IId~. aprovada nleu,os que alicerçam sua conclusão. A SITUAÇÃO DII: PAllIS - pri& comuna de Berllm teve a suae assinada a ata da reuniao anterior. I. D'spensal·-me-el. por isso mesmo de . . situação adlloptalla ao no\'o ordena-o Senhc.r. Presidente llR;radece~ a repr'octuzlr, aqui, 'a síntese histórica  vlgenU! Constltulçllo Francê.:ia. de mento ,pel~ lei de 1." de dezeml:>ro Gc.l,resença dos Senhores .Mi\r10 Ma.rtll1s~ do problema, que foi magistralmente 27 ele Outubro de }948, reconheceu e 19:wl, concernente "11. orltanlzaçâo eIlustre Vereador da Ca.mara Legisl~ ,exposta no premenciollado voto e que manteve, em seu B_ t. 87, a a.utonomia administração da capital".tlva do Distrito Federal e um dos Ii-! constitui objeto da. notãvel monogra- elos chamados ellt~s locais, dispondOderes. udenlstllS. e de Arlsto Berna..! fia de Fel1Bbelo Freire tão Iimitada- in Iierbis; "Les collectivités territo- A adml~istracllo dI' Cidade passou ao grande bu.talhador pela autonomia I mente conhecida e tá~ escassamente riales s'admllllstrent lIbrement per selO exerCIda 1>Or um ."oberbUrgcr­rio Distrito Federal. Realçou o com· i citada: "A 1-Ilst6rl(1 do Distrit.o Pe- ctes conseils élusau su.ftra.ge untller-\lIlClster". assistido por :l.lguns ~ess()o].J~ec1mento de Deputados do. Dislrl. : deral". Além das obras e ensaios seZ", prescrevendo, contudo,. no arti·. res e PO! um Conselho MUlllClpaJ,t.o Fedel'al que ná.o pertencem à. C~' I menc!onados no aludido voto pe:mi- 1;0 89. que as leis o.rgà.ni~as respecti-I cuja funça.o era. .merllll1ente consUlti.j nlssão. mas que estão sempre vi!;l- i to-me lembrar a convel1iêndáde be- \'as podem estaoel..."Cer regras de es. va. O "Obe,.b/J.rgermel>ter", antes eletlntes pela causa prinCipal cio DIS-, rem consultados Igualmente os ~e- Cl'UtUl'a e fU11clonamento diferentes e' tomar. qualquer. deliberação de maiortrlto Federal: os senI1OI'e~ Moura, gulutes trabalhos: Moreira deAZe. especiais. pa.ra determina.das circans- Impol'tã.noia, devia ouvir o chefe dOiJ3rasU e José Roméro. tgradJce~l:l'lvedo, O Ric,de Janeiro. Sua .Funda. crições _ "rêglea de 1onctionemment distrito {G<m!etterl. representante docooperaçãpldR.jt t~~lg.r~ M ~era~ c;lio, M.onumentos, Homens Notlvels, let dea structures différentea de ceUes PartIdo e. como fUIlclonóz.io do Esta­mara do ~tr o ,ela, que C itJsos e Curiosidades, Rio. 1877: Bal· des petites eommunes et comporter do, tinha. Obrigaçâo de se ma.nter emPLresltalrt' ~s St~US rr;;'~o; ··p~~~~~rld~~~ Ithazar da Silva Lisboa. Anais· do Rle J!1I:S dispo8itions speciaies par certalns relação "ao Führer. que lhe. assegu-

eg s a ,\a, ao c os -" '" e!e Janeiro. Rio s-elatll: Melo MoraiS 'rIé rtcments" . rava. especial proteçiio. fiei até aofi .do brilho ~osta grande clrcUllscrl- FIlho, Arquivos do Distrito Fetleral, pa.. morte" (Deutsc1zcs Beanltenl1esetz, de()lo da Republlel. Concluindo, Sua 1139t. 1897: A. Morales de LO! Rios. O assunto. no Que t:mgc à. autono- 26 de janeiro de 1937.G 3.°)_:s:ccelê::lr.l~ concedeu a palavra. ao ISubsídios para a História da Cidade mia das comunas, .c re;;ldo - OU· oSenhor Lucia Bittencourt, que lell seu, do Rio de Janeiro, Tese Rio 1914. era pelo menos ate há. bem pouco Ausniu E HtmGI:IAparecer tavor!vel à emenda CQOStitu-, .. ., . 1 L I d 11 'd h 11 d 1881 COO'donal número 6, do teor .segUillte: E!ltel1do, por outro ladO, ser útil, - pe ai e odelil e ~ r e 'I i' A· or"aniza~ão especial e autônoma.

,para esclareclil1ento do plenário, um sucess ~a.s ~ caçoes. Mas essa, e o ~REL.\TÓRIO R: PArJ:CElI estudo da situação. das capitais de - como sallenta Berthélemy - n. est l1a Cidade de Viena parte ele uma OI'-

Is pas ap Ucab/e . la vllle de Paris denança de 6·'de março cle 1650. pelaA EmendaConstituclonaln.o 6·52. outros pa es, o que procurarei fazer a . P a... t'f qual os seus ha.bltantes foram dividi.

eubscrit3 por 226 Senhores Deputados. seguir. anteds de entrar, propriamente, ~Trflté1"3E31. de D2~o3;t Adllll111stra', dos em.. três cawgorlas- representan.com o propósito de outorgar autono- 1:0 exame a emenda. Embora cor- ar s, " ,pa~. . - beBa ) - b ómia aOlltual Distrito Federal, na tase: rendo ~ risco ~ toruar demasiada~ As dIferenças no regime admlnis- ~os~~u g~~tinarU~é~~':e~~~f~:transitória em que' ·êste•.' pel·1l1'.me-; ljUinte ongo je tastldioso êste parecei, :rllth'osã<J, em suas malOres lInha.s, rlgen) e estrangeiros sem direito eleicendo cOlno "capItal da Unlão·~. t<áO:. u go COnVel1en 'e pl'estar. essa contri· lI.! seguintes: tI Paris não possui a.dmi­tiver aillda .Bdqulrido a condição de' bUição l\ Cl\mara, como um estudo "111alre" eleito. como as clema!s co_I ~ral lFre11ldel. Os Órgll.os da. '" .o­

estado membro, na forma do art. 4.0 preliminar. para mais amplo e pre- munas, sendo as respectivas tunçOes' n,stração da comuna eram o uans_­I 4.0. do Ato das' Dlsposições constltu- (li~o debate elo ass~nt? l1efel'idas a dois Pl'efelros _ "Ze pré_Ilha e a Maslstratura MunIcipais, oclonals Transitórias. dispõe que ore-. Antes de prosseQui!, no entanto. fet creIa Bcine et le fJ1'éfet de pollce"; IBurgo~estre e~ os comissár1os dosferido. DIstrito "será a.dm.. Ulist}'aelo pc.r. q.uero .. deixar. consignado o m.c.u pro- UI.'.11o COm1>Os.lçâoe.11 organlzaç.Ao dO·1 quarteiz oe.5 (B.e_lrk8curllClt.ussc): AP~um Prefeito cab<:!mlo a.s íunçoc5 \_~gIS- fundo agradecimento à Uniio Auto- Conselho Municipal estão sujeitas lto I ocupação nazista, a sltuaçâo (le Vlc,lativlls 11 uma Câmara de Vereadores. llOmista Carioca e,.em pal'tlcUlar, ao .ormas e pee'als' III)' as atribuições na se tornou icIêntlca II de Berlim,eleitos, .êstes e aquêle. por sufrp.gio seu ilustre e valoroso. Secretirlo, Se· e poderessdê8~e Conselho sAo blIstante mantida apenas a divisão em qUal'·direto, simultâ.neamellte pelo periodo nhor Arlosto Berna, pelos excelentes restritos e :redu~ldos em re1llçAo MItelr6es.de quatro .lInos",. sentio que. "a· prl- subsídios quem~ proporclO.nl1'lm no que ll.bem ao mesmo 6rsfionas de- A. organlza.ção. de Budapest. a.lg0.meira eleição paro. Prefeito realizar- estudo e aprec!açao ela mntéria.· maiscco unas· sem~lhante li de Viena, teve ores·se-;' quando se efetuar li de· Vereado- m , pectlvo regime administrativo estabe-res para a próxima legislatura". E8.<- DUIll%O COltlPAlIADO IIERLDtt lecldo pela leies~ial de 23 C1elie··tabelece. ainda a Emen.ia er;l aprêço A ._. d In! t ti d :lembro de 1872, por ocasião da fusãoque "0 Govêrno Federal não Inter- Entre os trabalhos preliminares . orlr3.!1uollÇllO a m s ra va 11 da ciclade de "Buda" com a devir;' na administração local do Dls-, parll. a elaboração lia vil:ento O0D8- Bellim passou por várias fases, em .Pest", 3untamente com outros su­tdto Federal, salvo nos casos do ar- itituição Italiana, incluídos :nol es~u· eOl1fo~dade, aUis, com a sorte da bllrblos. O conselho Municipal po_tlgO 7.0 dO.· Clonstltulçl'.O, no que lhe Idos levados a efeito 1U!laSub-Oonlia- próPrfaAlemanha, onde, vale acen~ r6m. era muito mail oumerOl:o: pclaf6raplicável,. ou quando: I _se ve-, são de Autonomia Local. fiaura um tUllr, 11 Idéia ela. autonomia;' comu- eIlqU&ntoo da capital aWitri&Ca. serltlcar Impontuallda.deno serviço de: relatório compilado por Gluseppe Re- nll1ade local prppriamente dita 101'- compunha. de 120 membros. o da ca"vmpréstlmo . garantido pelo oovêrno' nato que se Iniela com 11 aeguinte in-. t!gemlllnde) e~tava 1neorporllia ao pital húngara contava com 400.0:Pede.ral' n' -. deixar. êle. .de p.agar'l cl.agaç~: "le città cl~e 80.'10 la eAPlt.Il_,velho. direito. publico. como as.s1nalalU. COnselho por seu turno' elegia umpor dois anos consecutivos. a sua dl- Ze dello Btato debbono avere llfl re-· entre outros, os clássicos Von Stem eomité executivo 'TalU1e~lI também'\lIda fundada." .devendo 11 il1tetVençD.o! "tme speclll/e?'" paro. \'espcndcr a' .tlll \Lfl sctena4 della Pl'bb/lca Alnmlnfa- numeroso. O burgomestre era Indica­l!ef -c1ecretadn na' forma d011 ~rtig051 pergunta o referido Autorp6eem 're- trazfone, trll.d .. italiana de A. .ara· do pela lei COIDO .oprimeh·o funeio.,8.0 e seguintes da CODstltulçll.o • lêvo a distinção normalmente feita nlalti, Turim, 1897. pags.2811 e segsl e n'rl0 e representante da Cidade; ca-

, ..• Velha asplraçGo·do povo cartoca. a entre. grandes e pequel10s centros· ur~ Edsarcl Loenlng lLellrbuc/l des. Deu· beça da admlnllltra.çllo .da •econonlla·.autonomla da cidade do !tIo de Ja: banos, distinção' essa encontrada em tsche!l verwalt.~nKsrecht, LelPzis'munic1Pil e cio corpo' .cle funclonâ~-oelro illlresenta·se, am\\, com acer CiUl45C W<l08 08 Palaes ~a Europa e 181M, ClI.p. lI, D.tI KommulUIlver· nos" .tuadllsproba.~iUdades. de ser ·aee ta que aprõfW1da suas raizes nalesillll- bl1714el. .. .. .. . •ll~pOl1erell da Republlca, t~.ru~ çlO do século XVII: QUinto ·6,8 'CII- AOllopital da PrúIlsla e do Im.púio COPI:lf1t:AQtl&

.J'a ct f.Órll.Vl:~~~a:~R~~~~stltUldo Pita.ia•. rllllme.· . parti::.I1la1' .... e.XI~t. e. .n.a...jo.crmA.ni::o teve o se.u. ordenam.en.t.. o 'l'amb6m nllDlnamarea. ,11 orgaol.~­:.v O, .na. tit I A d ··18 de julho de IFrança. na Alemanha. na Hungria, na básico elaborado em USOS, ficando, I19Aa;dllligtandes cldacles, especllll-.·.:rJ:.~n.~eJ1oç q~e ~d~ntlcQS Prll.nm-I Buldrla. n.aDlna.marca,·' na .SU6::.la, com.o. as. outr.as cidades, .te.d..e8C.i!& lU".' mente da .Ca.pltal, é diferente c1a.·es.;·

. 'ciDá ·d.e·~Dl6x1to 1C0mplUlhavam a na. .111Blllterra. em Portullal. n'PoIO~ 1~1ta a' UlUa orKB11izag~colellia1 ... tabelecida pll.rll. II comun1dadea,)l1C"...• ,:" . .

Sexta-feira. 25 DIARIO DO CONORESSONACIONAL Julho de 1952 7135

!!SI GOIIernmen.t Act de 1933 _ nA.. en 14 le, comtUUII' Vil r~gfm.. d. mente dentre o corpo de engenheirosno.res, na conformidade da lei geral. alterou pritotlClUllenté li sltualião acl ce:ratr"lII~4ClO7I culminlatratiVG liA Quc do exérclt,o amerlclmo, deve ser oflelal..Obre o ll:ls\lnto bilJxQ(ja em 2G de ma. de5crita. /ai laeuldlzllea de mando de I'Iollan- de pa.tente Igualou superior a capl.Inalo de llM8.0 regime 1urldlco ele LI!IIlO.l. csa, de control. etc. 110 ae encuentrafll tio- e sua nomeaçáo é feita !>Or tempoCopenhague encontra-se cllsclpllnado. en mGnOa de un 6rgano dellllinculado lndeterminlldo.lias leis de 4 de março de 1857 e 111 A lei Que dlscll,ll~na o ordenamento de 14 Adminiltraclon central, 8ino que A, Coml.ssiio em ap~ÇO temllmp~O!!te fevereiro de 1861 que ainda llC en- municipal de LlSDOa, é de 18 de 1u, per el contrario corrB31J(mden. aI Jc/~ poderes no que tange às nomeaçOfSoontram substancialmente em vigor. lho de 1885, modificada por um dec!e, ete 14 Admlnl.ttración Fedl!!l'lll, c, ru- pllra o.s serviÇOS locais. emprêsll3 d~embora tenho.m sofrido repetidas aI- to de 2G de setembro de18~l, norm'lo Clr al Presidente de la ReJlublica, que utllldade pública, escolas, proteçáotcro.çOes. São órgli.os de sua adminis- ess,as que se conferull.11l uma. largo. nu, e, 'Ia IUpremo. autoriaod en el Depar. contra o fogo e outros aSSUlltos dotração o Conselho e a Magistratura. tonomia' aos pQderes loca.is. Sem em· tomento" (Gll.blno F'raga, Derecll) peculiar lnterêsse do Distrito, poden­Municipais em Que se Inclui o Bur· bargo, as práticas e usos foram res· Administrativo, Ml!xlco, 104.8. DA, do Inclushe bo.ixar regUlamel'ltos para«omestre e o Presidente Superior. tringlndo tal autonomia que se, vIu glna 333).. ' pr~teção da'vlda, saúde e proprlede:de:tate último é nomeado pelo Rei e tem "estrangulado. por uma. forte centra· de seus habitantes. O !>Oder legisl:l.-as mesmas funções que osgovemadO- llzaçlio". o que levou os elaborlldorp; ll%smCT OF COL1lMDIA tlvo. porém. cabe diretamente eoras ou chefes dos departamentos pro. da COllStltulçáo de 21 de agôsto de Congresso Federal. Pode.se diZer, aln-vlnclals, sendo-lhe conferido o direito 1911, no dizer de Marnoco e souza, I A sede do govêrno dos Estados t1n~- da repetindo MUNRO, ,que "háa):\~de suspender as dellberaçOes do Con· e~tabelecer, no art. 66 daquell' dlpl0· dos da América, o "Dlstrlct Df Co' solutllo au.sencia de autonomia local".selho Municipal que II seu juizo. se· ma, "s bases pl:\l'a o seu, avlgora- lúmbla" ocupa ;. segundo a aflrml1,.ja "e ais ou contrárias aos interês. mento, dando aos carpos admlnistratl· çll.o de Mumo _ uma PD8içiio alg/) BUDOS AIIlllS~e~da ~muna. De suas decls6es cabe Ivos a liberdade neceSl>~ria parta gprl. anormal no, sIstema de govêrno daque· Encontrou sérias resistências por;ccurso para o Ministro do Interior. rem os seus neqóc!os' (Cons. cO, le Pais - Não e nem um Estado nem parte do povo de Buer.os Aires o a.r.

titica da Repúbllca Portuguesa. C· um território, mas, pelo fato de se' I d co tlt I li. d 1865 queZSTOCOLMO mentárlo. CoImbra. 1913. pg. 688) a caplta.l naclonal.e.stli. diretamente ~~:~~a a fed~:aU:a~ OI' ~idade de

Na ~uécla, ti estrutura go,'ernllmen- As autoridades locais s!lo l\ Cli.mll- sob o contrOle do govêrno da tlniã~ Buenos Aires, retirando-a da subor-- ra. Municloal. a Comissão M'mlcipal IWl1Uam Bennele Munro. The Go

tal das cidades maiores têmalPor ba~:~ e os 5 Comissariados da lnstrucnn vernment of the UnitedStates. Ne~J dlnação à Provincia do mesmo nome.como na Dinamarca e dem s pa ais P11bllca, da Saúde e H,lsnene, das FI· YOrk, 11\33, pa". 468). Desde o como que. em seguida. aos sucessos de 1820.

dlnav08 velhos diplomlls leg b'l d "" havia como as demais provlncills,escan " .... I assado Trêli no.nças" da Ass!stência PÚ '. ca e o~ Ç() da revolta contra a ln!:laterro. aM eonqulst"do sua a.utonomia poliUe:>.~e melados do """u o P ·lal.' Trabalhos PLÍblleos. IA final elaboração do Instrumentl).. ,,_cidades têm organlzaçAoMelmspec s;;; A Câmara Municipal ~ composta de constitucional. a cidade de Phillv.lel. Afederalizac;Ac da Cldllde n.... con·Estocolmo. Qotheborg e a oe. ". 2S membras e 2S suplentes. eleitos DI!' phla, no &stado de Pennsylvanla, ser- seguia vencer os óbices que se llleórgãos admlnlstratlvo!, na primeira. 10R distritos nos QuaIs se divide 11. Cio viu como sede do govêrno, salvo ,or antepunham, apesar de CQn~ll.r como conselho Munielpal, as Comis56es dade. A Com!ssAo Municipal é com· um curto período, em 1'183, quando o def,ensores famosos cOmo Alb:rdl, que,e oOovemador. posta de um Presidente, seis memb1'''~ COngresso da ConfederaçAo teve dll em llnguallem d1'llmAtica, assun se eX-

O COnselho Munlclpnl, eonstltuid efetlvOll e seis suplentes eleitos. aq\lC' abandonar aquela clclade forçado per ternava" :LIls capitales son la obrade 100 deputados eleitos', por do15 le e êstcs. pelo Conselho. Os com!s- um bando de soldados revoluclonArio de 14s cOsas, no Be decretan. , Se de­anos, exerce amplá atividade legisla !Brlaclos sfto comnostos tle sete (\\1 ~ue reclamavam o pagamento do sol cretan unicamente cullftdo 110 e:tis­Uva e clege as COmissões Adm1nls- nove membros dl'sltml\dCls pelas v:\rlu do. Por éssemotivo, durante algu tem; co"'~ Washingt01l;- pero debentrativlls às quals cabe, prôprlalnen- organizações nroflslsonals ou por ÚlS- mas semanas, as reunl6es' foram la BU existência real a la accfoll eS1lOft­te, o !>Oder executivo da comuna. t1 tltutos culturais e clentlflcos. , !adas a ,efeIto em Prlnceton" c.,te In- tanea de los hecho8, c:dsten a pe8llrO<lvernador, nomeado pelo Rei. tem As atribuições do conselbo siío ex", .Idente, aliAs. innulu,poderosa.ment~ de los congresos. A ese orlgen dellecomo ,representante do poder ce,ntra.l c,ut,órias deUd,e que,não se refiram .. sôbre os convenc,'lonaiS, reunidos el,n

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,la Bepubltca Argentina la c,alllt4~ qtltas mesmllS prerrogativas, dOI gover rtllltérla financeira caso em que de· 1877 e os levou ~ examinar, com o tiene haee' doseientoa allos. En 1IaMnadores ,de província, cabend~~h~id~: pendem da aprova;Ao do govêrno e do ~~Io~vi~~a~o, \I~ d~t~~~Fn~u ~amS:~~ los confJresos ertglrân en eabeza ,te lopecl~~nt,e'os0 ~11e~~re~~JOnão se en· parlamento. O govêmo necional ~xer- aa4nto cónst~nte da S,eçlio8.o d3

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,Rep,Ublica, este e aqueZ ri1lcon. 14 00,•de. re tanto o de anular ou ce uma certa Inl1erêncla sObre os ne· Art I da Constituição' pelo qual I) be:a qued4rá siempre Onde eziste laconjri~' noa:n

deUbéraç6ea do Conae- !tócios municipais por melo do Itrr- COngresso teria poder 'para lldquirl- obra ae la PrOfJidencia e de los 11.(.mo", cal'. 1 ' tor Geral dlUl Finanças Mun c !la R rir um "distrito" que não tivesse mala C/lOS,' que 8011 8U manijestaclôn",111e ~lunlclpa. nomeado por um quadriênio pelo TI'I· de dez milhas quadradas, e para '1 .'

toKllIWI bunoJ de contaa'~uallegislasse com exclusividade _ Sômente em 1880, às vésperns dasA Cidade de Lisboa desIgna, ~la =erci~e e:c2usive leglslation' _ 11'11'!) eleições presidenciais e ao flnallz11r a

O regime espcclaltlas grandes d-IDrÓl)ria. o seu representante .~~. Cl. da ação e do contrOle de quàlqueradminlstraçíio de Nicolés Avellane­daelas, resultante das antigas Instltu1- l rnarll. CorporatIva do Estado, ...o.ltl~ Estado, po.rnconstitu!r a sede do cc- da foi JlO8.!ivel regulariar em deflt;li.çaes polltlcas da Inglaterra. encontra;:~a pela reforma constitucional leva .. vêrno dos Estados Unldos- beeo'7!e tlvo, a situ~ão. com a entrega. feitaliC regulaclo pela lei .de 1835 (An .~e.a efeito por Sal.a.zar. lhe acat 0/ thc government oI tlH pelogovêrno da Provinda de Buenoste Provicts for the Regulation of M"I ' trnited statea. , Aires ao govêmo central. da cidadenicípal CorporatI07lB). Que, embora es· MfXIco Quando o prlmelroOongresso ,~(' reclnmads. para, sede do govêrno.ta.belecendo certos prmeíPlOSl quan~l· Grande tem sido a luta tloshllbitan· reunIu em 1788. logo após a vlgbcla Tal se deu pela lei de 26 de novembroInterferência do poder cen ra nas a •,tes da Cidade elo México lJora asse da Constltuiçrio, houve aclrrllda. dlS- de 18S0. com a Qual se encel'rou o pe­vidadea locais, ..del::~ a I est~ e:n~,I!tUI'lIr a sua llutonomla, ,preVista em ~ussão entre 06 represen,tal'ltes da 'I dodo c!e lutas e discórdias Interpa.~.g-rande campo ",e au nom a. n M~i t~rmos maIs ou menOll ~I'melhante, D(",VO prlneloalmente entre os dos E~. como sallenteu o governador Romeroformidll.de da tradição liberal brl ..... - aos ue constam no Ato das Disoo~j· tados do Norte e os do Sul. porq:'~ ElO tornar pública a resolução em cau­ca. Londres compõe-se de duas p:u'tes ções QTransitÓrlaS da nossa Comtltul. ambos os grullos desejavam que 11 ca· sa: "con la soluctón de esta grave yInteiramente distintas. do P~d~ de !&~ clio. A atual carta !>olItlca dos Esta- plta.1 fÓllse locallznda na sua. próprl~ transcendental cuesción• .Que(laencer­ta da. actmlnlstrac;il.o. li c e p. _ do~ Unidos Mexlcgnos. reo,roduz1nd~ T'.!giã.o Ao ca~, de muitos atrit?~, rado, para siemllrc el per/oito de la.spr~mente dita e as paróquias que clr. no art. 44 a' Idéia constnnte do arU. :hegou-se a U~II solução lutermed.ll- luchasll discordia8 itnernas" ICf. sô­cundam o velho centrl1 urbano. A sd, ~o ol6 do Estatuto de 1857, 'assim dls· ria., com a locallzaçlio do DLstl:lto jun· bre o assunto Gonzâles Calderón. De­minlstraçrio da Cidade cabe.ao z.o~"lnoe: "El Distrito Federal se coml'on· to ao Rio Potomac, como-resultada recho COllstituclonal Argentino Bue­M

allor. IIOS Aldcrmen, em numero i'l~lrt.d dtl terrltoríl' oue atua,lmrmte ,tie de nell'oclaç6es conexas. pelas qua.i~ o nos Aires, -1917, Tomo I, pág. 46l.

26, e aos common councUlor8, ~m n _Ine.!len el caso del/UI? los Poderes Fe· g~vêrno nacional assunnu a rl!l'pon"l.o A Cidade IIsslmfederallzada, pas­mero de 200, os quais. em seu .onjun Iderales s trasladen a otro lu"ar se erl· bllldnde das ,~vlclas acumuladas por sou, desde então a ficar sob o govêr.to, formam a Court of Common cou~- gira em Est.ada dei Valle de '-U:cir.o var10s Estados em eonseqUênelB dl\ no 'exclUSivo dos poderes poUtlcos dacil. O Lord Ma,/of', cuja elelçAo l! fOi/com lo~ /Imites 11 exfensión <lue le as- guerr!lo da independência. Assim, o Nação sendo o Presidente "el, fe/emalmente lSuJelta à aprovaçrio re~ 1sfgne elCongre.sso General". Dlstrlct of COlumbia, no ano de I~OO immed1at '11 local de 'lamisllta" Or-é eleito por sufrâgio indireto pe... ' , tnrnou.sea sede elo s'ovêrno e capItal : o _Court 01 Common Hall. composta d~Atu!llmente. porém" enquanto nAu do novo Esta10 livre. eom quem a gãosdll'!~entes ,da Cidade sao o 1I~,­representantes das antigos corporll- oeorre a transferência da sede do ,0' Inglaterra, em' 178:1. asslnarll o tratado ten<!.ente e o 'Conselho Municipal •ções <Gu/ldes) e dos alrtermen.tstes, vêrno. o DIstrito Federal, no Méx.co de paz. permitindo o seu reeonhecl. aquele nomeado pela Presidência dapor sua vez. são eleitos em cnrâtel estA reduzido à condição de um sim· menta pelas grandes nações da Eu, Republlca e que é. slmu!tâneamentevltlll1clo pelos habitantes dos auar pIes território administrado pelo~- ropa como membro da comunidade um, órgão e.'Cecutlvo, dos inter~sses diteirões da cidade e constituem a aOltl' vêrno central, que para êle le~sla, internacional. ,Repúbllcae da Cidade. O ConselhoOI Aldermen que. com poderes restrl ntravez do Congresso.' em matéria de Durante algum temp3. tlermitlu-s~ Municipal, ,~ um órgão eletivo. quetos.~funclo;la algumas vêzes por ane- Interêsse local. A sltullç@.o é re"'dl\ ElO Dtstrict 01 Colltmbill ter o seu sls- exerce fun~oes próprias de carátertob a pre~id~n~la do LOrd MII1JOr. 1'l'la Lei Orgânlcm de 31 de dezembr:. tema próprio _e govêrno, tal como v restrito e funções delegadas de maior

. de 1941 que, em conson/\ncia COMt outras cidades (lmerlcanas, mas ,em âmbito. .A Court 01 Common ê coutncU , Constltuiçllo. etrlbul ao Presidente 4~ 1874 o CongreMo resolveu por fim a o EXEMPLO IlAsufçA-

reune duas vêzes por m s, vo a o or- República ° encar!\'o de exercer a ad- tal sistema, cassando-lhe a autonomIa"amento, admiplstra os bens mUn1cl- ministração do Distrito. por lnterm~ e atribuindo sua admlnllitraçAo a um O exemplo da Suíça é dos mais ex..PttlS, biÜXa os regulamentos lQlla1a dio do "Chefe do Departamento dll ór~ão colegial cujos membros são no. presslvos no que tange il situaçâo da 'goza de ampla autonomia no quecon Dl.strito Federal" livremente nomea· meados pelo Govêrno da Federaclio. 'sede dos poderes •federais. .Iniclal­cerne ao Interêsse ela Cidade. do, e mantido ad nutum. l)eloi>res1, Atualmente, o Dl.strictof Columbia mente. houve (I, propósito de criar.

Nas paróquias. a autorldade,pertcn- Idente da Rep'l1bllca O OelJartamel'I· ~ administrado por uma comissão de um Distrito PederalulÍ1a pequena ci­ClI\ inicialmente ao Vestr". mas.·'PO·tll do Dlstrlto-.ti'edl!t'al,ê um doa d- três memebros, dois nomeados pelO dade. 4' semelhançá de Washington.fOrça do Z.ondon Governement. ,.Aet I rios ,Departamen~s, I\dmlnistrat1vO!Presidente da Repl1blica. com o assen- Mais tarde, foi aventada ah1pótese 'dede 1899, passou, ,a mesma aoa, T0W9. '-'Iue. 8-, par, das secre+.arllls de Estado tlmento do Senado., dentre, rllo1lldentes se.transformllr em capltalumagrandeCounc/!s. pelos quais, com amplllo~U ILuzl11am o Chefe do Executivo' te 110 local. Falll nomeaçllCllsAo teltasmetrópole. como LUcerna. ma~ nâoure­tonomia, síl.o administrados os lISl\un· dera] (Cfr" Tena Remlrell. Deree1lll pelo periodo de ouatroanos e devem vllleceunemuJlIa: nem outra idéiatos concel'nentes BO, peculiar 1nterés Oonstltuclonal. "Mexleo, 1944. pagl atender' IlQcritérlo partldAi'10 isto deixando-se" O· assunto, nos expressoÍse das parÓQuias, partlculumente no oa ·217). A ,ésse reapeito é, multo ela: é, devem recair em membros deplL\'t1- ,tArmllS do art., 115 da. ConstitulQlOque respeita IL educaçAo, aaslstêncl~ra.e·preclsa a IIQlo cll' oab,lno Pl'all'l. doe diferentes um da maioria e outr0dit 1874 ao crlUrlo da le"lslaçAo fellúbllca e hl\J)ltaçAo em geral CCfr, A; "lf1deJJe7ldietltement. f!e.Q gullU fi' o' t' 'I "b' ,'_ al' , • 'A.. ," ~8erriedale Kflth,con;,t1tutlontL1 La., 'UlUtrlcllldel quer,resetlta eZl)latrft, da minoria" eree lO m~m ro',noder ordlnllUl (Ofr", VICSlIlO Gueu,[.andon, 1948. ,pag. 403). A ao'" ·1.lI'ccferal, "11, puecfe de,cO?lOCl!t'.ellll' mefl~1) tnmt,êm pelo Presidente d(l, La 'Clostltumone ~derB1S\01llerai FIO­InE'esa &Obre 'o lO"êrno local .;. to' .. OI'IGnf:Gclon' tllZ eotIIO li eat4beketl.Repl1bllca, MIlI e.$colh1do obrtaatbria· renç&, 11M".

.. 7136 S.exta-feira 25 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL Jlllho de 1952 ..

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Berna, onde estão sediados os ór- continuará em vigor o· artigo 25 da de 1937. A questão é, porém, optativa o VOTO IroRICO SALESlãOB dos Jl(lderesJeglslatlvos e exe- Constituição que subordina a orga.n1· e entendo que, no caso em tela, o cri-cutlvo, respectivamente a A~semolda zação administrativa e a judiciária do térlo adotado é, tecnicamente, o mais Ao manifestar minha divergêncllJ'ederal (Bundesversammlug) e D Distrito Federal à lei da União. Con- acertado. em relação ao nobre Deputado EurlcGConselho Federal (BunclesratJ, não é tinuará na competêncla constitucional Sales no que tange ao seu voto emuma capital, no sentido das metrópo- do Con[ll'esso portanto a Lei Orgà.nl- contrário à Emenda Constitucionalles assim designada.s na maior parte cn do Distrito. EKENllA Às DISPOSIÇÕES rtlANSITÓRlAS n,O 3-51, não posso, todavia, deixar d.dos palses. E' uma cidade do Cantão A chamada "autonomia" consistirá,. . reconhecer o caráter jUdicioso dllldo mesmo nome, sujeita a respecti- tJràticamente, na eleição do Prefeito e O ponto de vista por nós !,-d~tadoobjeções feitas ~quela proposlçll.o que,Vil. legislação cantonal. O Tribunal na outorga de funçáo legislativa pleoo responde, outrossim, a uma obJeçao já em boa parte,. sao de irrecusável pro·Federal <Bundesgericl!tl funciona à Câmara de Vereadores, afaatado o levantada quando se discutiu a. Emen- l:edêncla. A técnica, entlio usada,em outra cidade: Lausanne. Assim, sistema em vigor, da apreclaçio dos da em 3-51 e que, provavelmente, será pela qual se alterava expressa e dlre·os órgãos do govêrno federal operam vetos pelo Senado Federal. O artigo trazida de novo à colaç"li.o, Sustan- tamente um preceito do Ato dns Pis­em sedes distintas: o Executivo e o 26, da Constituição permite, sem dú- ta-se - e êsse era o entendimento llosições Transitórias, era, de fato, sus·Legislativo, em Berna; o JudiciáriO vida a Interpretação atualmente vlgo- do Sr, Deputado Eurico Sales - que cetivel de reparo, uma vez Que no re·em Lausanne. rante e que, apenas, reconhece à. CI.- o Ato das Disposições Constituclonals ferido Ato- como bem argumentava

Apesar, no e.nanto, do govêrno fe- mara de Verendores uma "arte· _ e Transitórias é insusce.,tivel de emenda o Ilustre representante do EsJllrltQderal não possuir sede próprla,Olõ 1'0- não a plenitude _ da funçlo legisla- ou reforma. Não aceito, de modo al- Santo -.deres funcionam em harmonia. náo tlva.· E' uma interpretação a meu gum, a tese em aJlrêço com a ampll- " ... não 1ui, nem expresMl. nemocorrendo atritos ou dificuldades en- ver errollnea, mas talvez defensivel em tude que se lhe assina. Entendo que implicitamente qualquer relUatre os orgãos administrativos cen- face da indetermlnação dos têrmos o referido Ato. "formal e materlal- que discipline ô processo da esfo-trais e os dos Cantões em que se en· usados pela Constltuição: - "CAmara, mente, uma lei constitucional", é, em ·1/lIl designação ou nomeação docontl'am sediados. Multo ao contrá- eleita pejo povo, com funções leglsla- principio, susceptível de emenda, na. Pré/Cito do Distrito Federal. Por-rio, a Suíça é apontada como exero- tlvas". A reda~ãoproposta afasta 11.6 forma prevista pelo art. 217 da Const!- tanto, e em realidade, a emendapio de pais onde o sistema federati- dúvidas, deixando claro o Intuito de tulção, com as restrições prescritas 110 n40 reforma ou altera qualquer1'0 funciona. com perfeição, embora atribuir à Câmara Municipal a tota- seu parágrafo 6.°, que somente não preceito 1urld!co do Ato".constitua obraartlflclai, criada pelO lldade do poder legislativo: "cabendo admite "projetos tendentes a abolir 1\ 'homem, em circunstâncias hostts, as funções· legislativas a uma C4mara Federação ou a República". Respel- Da mesma sorte, a ausência de pre­como talvez l1iio existam em outra par- de· Vereadores". tadas essas restrições e os prlncipios ceito expresso sObre a llltervençllo e oste do mundo. Nenhuma outra Na- A Emenda, por outro Indo,nlo Im- do direito natural, o Congresso, 00 casos em que esta poderia ocorrer,ção se apresenta tão dividida, por tão oorta alteração, quer do têxto doar- exerclelo do Poder eJOflstltutnte, é 50- constltll1a uma séria lacuna, alndll

t t G ° ti~o "6 da Constltulcão quer do artigo berano e pode alterar· qualquer pre- mais agravada pela atrlbulçio ao Pre-· profundos e graves con l'as es. e - 4 o ;arigrafo'4 o do Àto das Dispo- celto mandamento ou norma quer se feito e il. Câmm'a de Vereadores' dos~~:i~:~~~, ~ete:~~~rl~u~~C~~~P:~ siç'oeSTransltórias Um e outro con- Inclua no próprio texto da ConstltUI- "mesmos direitos e deverell conferidostave!. Do ponto de vista étnico trés tlnuarão Integros 'e Inatlngldos por- çll.o ou no Ato das Plsposlçóes Tran- nos Kovernadores e As assembléias le­grupos formam a comunidade com que o primeiro continuará anllcÀvel ao sltórlas. glslativas dos Estados" .. Tais pende­três origens distintas - germânica, futuro Dlstri~o Feder~l e o segundo Não me parece necessário rememo- raeôes, objeto da mais InJustadCrltlca,1rancêsa, italiana. Por outro lado, DII continuará dlspondo ~Obre evento fu- rar o que escrevi em meu opúsculo .- ~~hj~{d1~: ~úv~~l'de~r:mfU~ ~~~n:conflitos religiosos entre OS habltan- turo. - a transferência d!\_Capital da "Contróle JllriBdici01lQI da C01lStitu- !lêncla, a cultura e o· equilibrlo de seutea teem raizes as mais profundas. ,Republica - quando, ptao; o atual cionaUdade das l.eis", para acompa- autor.Todavia a Constituição criada pelO Distrito Federal passar , autom..tlca-nhar a evolução do pensamento poliU- TOdas essas restrições, no entanto,homem,' superou os contra.stes da na- ment~. a constituir o Estado. da aua- co, .desde Emmerlch de Vattel - não· se aplicam A Emenda em exame,$ureza nabaIa. (Le Droit des Gens, Londres, 17581. que, acolhendo pràtleamente as obje-

• A proposlçAo é, porti\t1to, uma que negava a delegabl11dacle cio poder ç6es emaprêço, está, portanto. emo SII:lCTlIlO DA EMEXllA emenda aditit,a, Que contém matéria constituinte, até a fórmula transitória nerfelta consonàllcia com os pontos d9

de. natureza transitória mas «lu.e nio de Joseph Emmanuel Bleres rQu'esl- vista expendldos pelo nobre DeputadoPelta.s essas considerações preUmi· afeta o outro preceito da mesma na- cc que 1etter'sttat, Paris. 1822), cul- Eurico Sales, o qual, certamente, não

nares, a titulo ilustrativo, implle-se, tureza e não Induz alterMio mate- minando com a soluçA0 final encon- lhe negará seu voto. .&lIora, o exame da Emenda sub apecie ria! no têxto da Constituição. trada por J. J. Rousseau, nos seus RAZOES HISTÓllIcAS11lris para verificarmos o seu semldo estudos sClbre a reforma cio govêrno• o seu alcance. .Imj)ortaraela, no TtCNlcA .DI.\TAcAvEI. da Polônia, admitindo o car6ter 1ma- As razlles que levaram a ConstltWn-:aso de aprovaçlio. em transformar o nente do Poder COnstituinte e a poa- te cle 91 a atribuir ao Distrito Federa!atual Dlsrtito Federal em Jm Estado, A clrcunstAnclaasslnalada, de Dlo slbl11dade de sua delegaçllo aos le~lS- a organlzação que então lhe foi dada,lU ficara êste mantido na situação es- se alterar expressamente nenhum. pre- ladores ordlnl'u'los na forma especial. devem ser buscadaa na manltesta epeclal em que se encontra, até que se celto da Constltuiç[io, pOderi.suSCltar mente prevista pela· própria Constl- profunda .influêncla Que sob os ela­transfira para. outro ponto do terri· dúvidas e Incompreensões, porque. tulção, Ao emendar esta, obedeC'l!ndll boradores daquele Estatuto exerceu atório naC'lonal a sede do govêrno? A possivelmente, haverá quem pretenda ao processo pre-estabelecldo, o Par- Constituição dos Estados Onldos daEmenda. altera a. Constltu,lçãono S~\\ ver IndIcado, de modo· preciso, o pre· lamento, dentro da órbita Que. lhe ~ América, Influ&ncla proclamada pelopróprio texto ou modifica pre.;~tl- coelto a cuja modiflcaçi\o se visa. Tal- traçada. exerce o Poder Constituinte. próprio Rui Barbosa e que se fazlll.~ão. do Ato das Disposições Transl!Ó- vez ~eja essa a raz§o pela qual o Slua· que é, por sua própria natureza, 111- presente em nosso Direito PdbUCllrias? Que extensão ~m as "funçoes trs Deoutado Nestor Duarte, ao subs- mltado e soberano rOsel.'or Rabasll. - desde o Ato Adicional de 1834. Tallegislativas" atrlbuldas pela Emenda à crever -a Emenda. o fêz "com restri- El Pereeho Anglo-Americano - Mê· foi, allãs; a profundidade dessa pene·Câmara de Vereadores? São pergun- ções quanto A técnica". xico - 1044 - pág. 603) • . traçA0 que o direito IImerlcano se in·tas a lIueproeuraremos dar resposta. Entendo porém que a orlentaçllo Dessa regra excluem-se, apenBli corporou subsidiariamente ao nosso.nas linhas acUante.. adotada é' Inatacâvel. A técnica da. aqueles. preceitos do Ato das Plsposl- por fôrça de ~celto lelal expresso.

Como 'se deduz do seuprópr\o enu?- emen~a.à .Constltu1çiionão é ldêntl- ç6.es Constitucionais Transitórias cuja, ren~ift~~od~e~etgu:' a08~fga~II~~clado,&: Emenda n10 eleva o Distrito ca à de emenda a um projeto em emenda se tornoU 1unif1comente im- a JustlçaFeder~1 dlspoz' expressamcnPederal à categoria de um Estado, eurso no Congresso. Não M mister llOssfvel, por .lá se terem . exaurldtl te no seu artigo '398 in verll/s' -conservando-o, na condição de Dlstrl- :oeferênda expressa ao mandamento todos os seus efeitos. O homem nllo ' ,.

· to Federal, sede dogovêl'l1o da União ~ujo efeito cessará por fOrça da nova pO~e, acionando a "mAquina do tem· "Os estatuto. rios povos cultos eadministrado por um "Prefeito" e nllo ol'ouoslção; Esta. na verdade, é uma po. como nas historietas de quadr!o especil1lmente os que regem as re-

o por um "governador". e por .. uma nova lei. constitucional, que revoga.m nhos, fazer reviver uma sltuacllo 11\ Zações 1urldicas. da RepúblCc4 cIoJ·.CAmata de Vereadores" e nliopor Muelas dlsposlçõesque lhe forem can- consumida nas chamas do passado, Estados Uniãosd4 AmericG douma "Assembléia Leg!sl~tlva". O uso tré.rlas, tenham sido ou nlio Indlea- Em relação ao que "foi", curvam-se, Norte, os casos de commoJl law edaquelas expressões de!xa bem claro da!. até os poderes sobrenaturais e a oni. eqUlty serão também subsidiário,1o propósito de aS9Cgurar uma autono- Nas emendas 11 Constituição dos Es- potência dos deuses. Mefistófeles, em. d4 1urtsprudtlncla e processo je-mia. relativa, conlpativel com a neces- tlldos Unidos da América nio se en- bara restituindo a Fausto as galas da- lteraZ".sldacle de. não se criarem embaracos contra nenhuma referência aotêxto juventude, não lhe poderia suprimir O "Dlstrlct of Columbla." devia, por-ao livre exerclclo dos poderes da Re- daquele Instrumento. ainda. quando com um flat mágico os anos jA vivl- tanto, constituir para os homens pu­))úbll~. A Emenda não outOl'!1a s,') como no caso das Emendas m, XVI dos. Somente na mem.jrla humanA bUcos da época, um excelenteflgu­Distrito o poder de se reger pela Con:s- xvn c .xX. ~enha sido alterada nor- rcnovam-se os epiSÓdios e feitos do rlno, fato que realmente se deu, des­tituição Que adotar, tal como o Esta-ma ou prlnelnlo expressamente esta· . de os primeiros momentos como se vê

· tutoPolltlco o faz com. os. Estad05, belecldo no aludido têxto.80mente a passado, o que levou o gênio de Vargas dos projetos elaborados peios membrospondo em relêvo o fato. característico 'E:mendaXXI sereJl(lrta a outro pre-. Vlla la ':rst~tar o prolbtnaclO df~ Inte~ - da Comissão Especial nomeada peloda sua autonomlalartlgo 181. Esta celto. e Isto porque determinou a re- Il nc a o ornem s rea urça e Govêrno ProviSÓ1'lo C'onhecida como ase afirma. precisamente. pela auto-de- vogaeilo expressa, pura e simples, do Deus... O limite assinalado se ap1l- "Comiss40 dos Cinco", e que foi re­terminação constitucional. exercld~ quefõ:oa anteriormente prescrito. !'oI ca. ll:Ualmente,ao noder constituinte. sldlda por Saldanha Marinho Jf aocom respeito e..rclusivo a uma outra essa emenda. que revogou a ehall1ll.da Não tem fOrça para Impedir os efeitos adota ai o critério de outo ar com

· norma hierArquicamente superior: - lei s~ca, dispondo in verbis: ' :~:s dlspo~ItiVos trans1tírlo~ prof~- peUnl!la ao Congresso Nact:nal par~. a Constltulcll.o·IFedderaIM,cl,fr, NOtsvaet~i "The eighteenthartlc%e of e objétl~~s ~::~scg~:= o os s legislar sObre o DJstrltoll'eder. e seAranha Bande ra. e e o, a lU'. amen4ment to the COll8tltution of .' prevê a mudança da sede cio IOYêrDl)Jurldlea do Estado FedeNral.B!O~a~, t11' United states i. herebr re- Vale salientar, por6m, que no caso !lara lugar mais adeauado lQomes RI-t93'7.. pago 84: castro unes. . - "ealed" .. oresente. a Emenda nIo altera0 Ato beiro - A Gênese Histórica da Cons~tado Federado, Rio, 1920. ,,*,g... 173: .•..... das DlsJl(lSlçGea Translt6rlu. nem ex- tltulçllo Fecleral - 191'1) l!:lIIa icll!ll\·plntoPerrelra. Prlnclr>IOR Gerais do Bntre 116s, tem sido diferente a ar!- plfc1ta, nem implicitamente, deixando encontrando. aUb. o aP6lo de RuiPlatrlto. Constitucional Moderno, ae· entaçAo, prenlecendo o critério da. aI- lll!rfeltn.mente InteIrO e vigente o pre- Barba... haveria cle perdurar a~ fl'lllclfe,1t4I) • ,terlçl~ direta doa nr6prl0l taxtoa, tal celta que dl'!l6e s6bre o futuro. Estado elaboraçlo do Instrumento constitu-

. Emenda nlooutorla ao Dls- como se flll na reforma de l~lI&-lne da Guanabara e cujos efelto8alnda clolll1. .malrrada aesfOr~o ele all\1n,"_I0tora,~ 1 tlClIferes con.tltulntes, ~ J:ltatuto de.t ..e na,suclSlln. nlo se exauriram. Nesta conformida- cOlIstltulntes, entre os quais merec~OI era t IIf nf;6el lellslatl- 1111 constitucionais • baixad~ 1011 U de, a teee 11'RUlda. 111m de talsa e Ju- e~clat destaque Tomu :Delflno f1u ~-"... tt'to sgm:paaI.'·da~e t'8l'a :elqle41r .1sta. autorludas de P1'ancllCo Cam- rIIUe&.mente In.acelt"el, nlo tem qUal.- entre 011"1'101 dleeUl'lOl lIue prole!"!.\~.' -"lnArs.. n.. llmltel de IUI l'Ol, llUa alterar dlspo.ltl,oa. da Car- quer 1l8rilnenola com a IIha"o em ~bré'o awnt.o. UIIm ae eltemou. tlR~....... 'K... llODforml.clad'," COll8tltuelonat· de lO de 1IOf~bro causa, . _ .11Io de 30 di ... de 1~1; ,

,. - ._-- --.----"-OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: Julho de 1952 7137

~'","=~=~~!"'"'!'!l""""~""... ""'... ""'..,.",.._""'-"""._=.._=-""".-""'.....~.==s~.. j'mla.·se ,'/lara n;;3, do Di":} ;t,'; VejQmos ll:lS próprias palaVl"llS. <10 I o A~C"'llIL1'10 CK!i:l:BU, Ide:l"açãll - Idéia e~sa que. enlre n6t,

Federa./, tle termos autlm071l1a. lie lIu.~re PIo[essor cllliforniano a ex-' , ' " oonst1;u[ uma verd~dejl'!1 "norma clttermos OI mesmos direitos e regll.· te1llláo ci3. BUo. revolta: "Whe1l men O gla.,ae argumcl.to dos que com-I .:t1ltura", uma regra de s6bre.dlreito,lias de qualquer Estado e nâo COII- are a.ppOí11 !eeL to lederal posltion l&l-cll blüem a autonoml,a" o argumento Icolocada llClma do poder cO!l'tluintetinuarmllS a ser sufocados pe/II involve, their livl7ll1 i11 Washington c~ntral de que, dim,.nam todos os ou· do Congresso.cer.tralizuçdo, como tOUIOS pela they olten reta in their legc.l resfden- t.os, é ? pe.ngo de lltrlto~ ':.ntre oIMor.r.rqu:'2", ces in the States from wic~ t71ell co- ~o~er lo.al ~ o rodei• .da Uniuo, que M.\lI 11S0 nA AU!ONo~tlA

me anã YO bacTc to t7!eso Btatc3 l/r} .crIam e"erc.dos ,lmu••aneamente nu- \bra, o eS[jlrito que então pl'cvaleccu, OaB; their' votes on elcction dall But Ima ~1\5e termorlal de pequenas 1'1'0- Outr:J argumento de que' freqt\~\ltl!-

fe~'nos seguIr, cegamente, a trilha. do ihc!'/: are lIlan,/ thousands WilO are: p:~rçoes. "A~s!m. se manifestara Mrt· imel/te lan~am múo os" anLI-abr.llcio­exemplo que nos vinhn do Norte, sem bom. in Washington anã live there Id ..,cn no. ~s,ac~s Ç~ldos e s~ ..crter: I nistas"e o de que o PIstrlto PederalII~CDtar PUl'll a diversidade d:lS CU" II:ho llave ,rio sucll. o""portunitll. Thcl/' no.u ~ :.os_o B.,rl,)ll~fO, a.o .,Ieu, ~r 0.~11 não tem, sabido usar, nem me~mo, d1\CUl1stâllcla.. históricas. Não se ievol.l Y Ip ecelto da Carta ~ e 91 O que ~em conta o que ocorrel'a nos Estado. vay taxcs reg,u !:r.rl, bllt thC)J'W.Vol t;m pri~cipalmel1tc em vir;ta com" o. irt:lati~a e min"u9~fl aut~~~mio ~11e lheUnidos. onde a convenção Constituo ~.o represcntllt:on eftlwT in the '111l-ll:lstltUlçáo do Distrito ,Fedeml é q!le I'.e~ .~ldo eonced.da, .N,.~. diS~1.1to _, a.e!onuJ, uo elo corar o novo Estatut.c .:onal rJovernment ar In the :"C1naue_1o r,ovêrno da Onlâoque nele tem Ic.aclàade dn nlegat,.o, POIS nao dIS'Pólitko, estava upenas dando o ?ri- ~ent of tl!clr own l~cal afla!rS. TI/e scd&. estcia em sua' casa ~ seja dO:1o I po:,ho de m~los f;:ll'n teetn.r-lhe_ ameiro Ila~~o, opaE~o Inicial par.l t;'uvern1nent of tlze D!stríct of .c01um- cI,ela. A esta comlderacão 5',1bordl.! a:cl't-o,m~s s~, tn. fato. rer.1J}lc ••tecon.struir um grande Estado. Nlio ti- bia tllus oi/aràs CI 11andsome lllustra- 'lam.se naturalmente tóiios as outTno I ClCcrre. te.·se·a de encontt·~~·l,e lt.nJ.mm os seus membros poderes par. tion of naw thc Amr.1'ica7! people ma- ~eferente5 à. ndmill!str!t~á~ l~cu.. À! ca~sa n~ .longa su;:-~~~s~o da ~ibl?r.forçar as 1;~ colônias n aceitar e ado. ~t'e to treat one of tlLelr most cl;e- Constltuiçl'lo fez bem,pols, de!:-::mdo Ida~e p~lltlC,a :\ .que se ,;Iu ~sUjelta 1\tar o se~ trabalho, que dependia de "shed Clxio;?!s, nClme!y . that !hJ: ao Congresso os poderes ne~e~sp.ri()f I po,>ulaç~o ,:'0 nJO, de ~an~!.o. AlexisratificaçL.o. Um Estado, o de Rhode SllQulcl ba "no ta~at:on WitlIOU., re Dara regular. por modo diferente do de. To<:q!le'li.lle, cuJa ~eLla ol:-ra - La.Island, l'eln mesmo atendera li corf- 1lrcsen!~tlon ICit. Vimlam B. MUD' ~omum dos mun!cJplos, o da c~pital Demcm'\tie em ,:&.merll1ue -n vem ~ll.. 1

VOCr.ç:io c Ne'1\' York _ o maior e o r~, TI.- ~vernment of the Unlted federll.l, e decoarctar, quando con- ~.ando. na F. ança, renovudo !ntl!,' ,n:.als pcdereso _ concordara, com lll:i S.ntes, 1933, pago 470). vier. li ação do elemento 'T\ltnlcipal resse'

nsus~enta que a Il:randee~co\a da

vontade, em envlar apenas um homem Luta-3C por u!r.a emendn comtitu- suoorrllnndo, por necessidade, ao 1'0' dem?_raCla é, nl'ec.lsl!rnente. a auto·- Alexander Iinmiltcn - pois mUitos eional Que. restaurando /l8 direitos der federal na especial cjrc\lnscriçã~ i nomm local. _Su!lr~mnm,se (\~ direi·de seus lideres eram cont.irlos li exls- dos habicantes de WllShlligton, ai de que se trata (João Barbalho, Conot. :,os dos cld!!d~.cs ~e gnvernar a suatêncla de um govérno central (Cfr. exem,pio do que estamos tentando ta- f!'ederal Bras., Comentê.rios, Rlo, 1924 1c1<ide l,Xlr mt~rmer'llo ~e se"~ re,"1"e.Catheryn 8eckier _ Hudson, - Our zer com o, Rlo de Janeiro, ponha [Im Ioag.3731 • sen;ante.s e tel·se-á I'rlado um c.lmaConstitutlon Ilnd Governmcnt. Wash- a uma situação superada pela rea- I 1!lSse argumento, preliminarmente, ~u~ranl,emen~e hostil ao dMellvol·ington. t94(1, pâg. 74). .Essas dlfi· Udacle elos [atos e incompatl\'el com não procede em relaç/i,o à Emenda v:m~nto d,~s Ilberdades, e' ideais demo,cuIdades foram, a!iás. o fato determl- os .próprios ,canones fundamentais do çllb specte 1uris. porque esta núore- ~létlcOS.à Les lnstitutlOns cO!"\n"luna·nante de se dispor no Artigo 7." do sistema federativo e do regime demo- tira da competência do' COD"'rcssu o eSI sOf la lLberté ee ~Ue les éeo'l!sinstrumento constltuclO,nal que a rll- crátlco. poder de lc;:islar sabre, a Org~nlzaç5.c, G]lr ma res s?n ! la seie,nce" (Cfr.t1iicação por nove Estados ba5tarla I do Distrito Fedcral e at-ibul ! Ur:150 .eorges GO,1at, Le.~ Cema Tnterme-vara SU:l vigência em rclneAo a êles - Aliás &0 confronto entre o exemp o di lt d i t l • d I i t • 5: ct'alres et la ne~cPl1t~pll~Btion /ln:"s• . t.meri ~ano e o nesso. vale transcrever? re o e n ery.r na a m n s rac; o l'Oeu··re de TO"Ctucvi1l i C bl

.. 7'lle ratification of the 1:011' a lição de Rui Barbosa, mostrando local sempre C1~c se verlfl.car aJgumIde la' [o'ondntlon-' N.ti~~" len de~'1· <1~1~tJent./ons oI nine 8t4tes, 8111l11be que ~ sol~çliobrasilelr~ repr~senta ~os casos previstos no ~', • 7. da en-:es PollLloues n. 31. ~ris T1R<r. 33).8ullic1ent for the establlshement uma in~e!sa~ do bOm senso. , Entre ",cnstitu!çá_o. . SÓmente a nr6nrin 1\l.....~".(1e ~e..' ea.DI this Con.tttution between the a ConstltUlçao brasllelra e a IImerl- Mas, me.'lnO em tese, sem rererêll' t1az de edu~ar o homem p~.a o exer-States so ratlfll!nrJ the same" _ capa - ,diz o Me~tre - há, logo. nes- ela Objetiva 110 caso em exame, ,o ar· ~icio exato da cidadania.' -

- te' ponto, ('vidente e Ilrofund.. anta- ~ento náo pode, analizndc à luz , '"I tal situação. escolher um den,. gonismo. Numa,oshabitnntes da ca- dos principlos lurl'.'· os, me'ecer e ... reslle!to, porém. dessa obleç!o

tre os vários Estados para nêle esta· pltal são abSolutamente privadoa dos agazalho e a I\colbido.dos estudiosos vale tran~ererer a m"ni"t"nl re""o~tabelecer a sede do govêmo seria, come. direItos 'QoHticos de cidadãos. Na 01\· :lo direito público. Exatamente o. 1e Rui BarboEa. ~unndo. ,1•••orraIl:Ulladverte Munro, criar oclume regiOllSJ tra, êsse direitos políticos lhes do ccexlstência, simultânea, de trts oro em punho verO'~s'ou os "fe!t"res'" dóe talvez crovocar a rejeição de tOllo explicitamente llsse~urados. Na per. jens de govêmo s6bre 11 mesm' faixa ~Ovo('arlocll: Se Ilrr""e 11 P"',ol1l'\,.,laO estatuto polftico - thell, Ihoula, ela do dIreito superior, da elelçllo pc- territorial ,é um dos traços earaeteris· munlcl~al f.llnclonatr""~·"""" no R.locreate sectional jealouSt/ anel perhal's lftlea, se envolve a do inferior, a ~ieos da Federação, Temer o Inter· de Janeiro. havemos de 'ir'·la a êstellln4 to the rejectton oI tlle whole elelçlio municipal. Mas tirar o prl'" :ruzamento du comoetências. o seu munlclpio. tamMm 05 Y"ot~':'I'~·em !\'I.laconstitlltlon_ 10p. cit., ,p'g_ 4881. vllégill desta I\OS a quem se conce- ~xerelC1U IJllra'-'o na mesma bll.'le fi· maior narte, r.~ll delll!m ,.,..,t',,"arnoE:aae temor, aliado ê. hostlUdade popu-delll . até os' daquela, é inverte: o slea, importa negar. necessárlamente "'...·0 da que a R.e!",~hll"o ,.....~ ~~u 1lO1'-, .;lar contra a Convenção, no episódio bom senso". ' o próprio re~lme federativo.' F.1""a· que. em Qtulsl to~os' êle3 f..""lonaque a torçou a Be abrigar na eldade' nou-se Barbalbo Quando aludindo M nêssimamente.' ..~ ltt~U! 'll"Í\f! OUde Prtnceton, foram, como /l8Slnalam AaREPENIlnn:NTO DIl\t1I Distrito Federal. sust~ntou ser. n~ menos nr6xlmos ou re",I""~ ~.lVIl ra.~ e~ud1osoldo assunto, as, causas de.' oessárlo 'que li govêmo da Cnião "es· ras e1("e"~es. por tMa \I ,.,••t'!' im"orl,terminantel do preceito que dispor "'.la em sua cas. e sela dono ,dela" "as nrovl'ndas em·,..··~...."!l• ., d@'s.IÔbrea criaçâo de uma sede para o Como se evidencia do tre;'1o qUI:'" easa do !w·/l·"o fed~rnl não é 1I~"'~r'l1!,10 ~ A1"......~.f .... 11!. """"1" n~orovêrno, na qual êste exercesse. com acabamos de transcrever,Ru Bar- cidade do 1;'.10 de Janeiro, é todo o a del~"!da"lio e o, I'r'......··Aterl~1\exclusividade, os seus llOderes. proscrl- bosa que, na fll8e de elaboração do Brasil, de norte a sul, todo o terrlt6- nols, 11 !'311a"lctn"e ctns ~i""M "l!làta a.interferêncla de qualquer outro. Estatuto de 91. f6ra contrário" alt- rionaciollatque não eontém fron- '''!l a~!"llnlo".I'~n "'\ rleO"~,,~.'l",\.Maclison, o autor da su~estl!o. sustell- tonomllA, redigindo o texto que-se telras nem limites. CaPl1Z~S de deter c~o federativa estarIa t>er(l'd~. Te.tclav~que ess:I indispensâvel e:d.s/!ncla transformou no art., 67 da ConstitUJ· au.ção do govêrno da ReDubllca, exer- ~'a!l1Os I'uedeclarar os c'·odos inca.

e completa autoridade - tlle fntlis. ;Ao, tomou-se, mais tarde. um fero ~ida na confcrmid~de dos preceitos "a2es de se !"(lVI'1'''l'll'e"l a ,$1, 'I!'I1'''mos.'Prl

C?lsq!Jle npcessity ,of.. cam"letc autllo- voroso. adepto da. emancipação. \)011- da constitui~ão. A êsseTespelto, o' go· ". l'!!'!"r"!1 "01' A."ejyi- ....·~· ·"~" ...."I.

vltllclê'- trazia em si mesma a própria tica do povo carlo:ll. lutando por uma vêrno lederale. como, um. Deus.om- rll'n.. ""! Estados. es-:-...ql'IÍl I lia

e nela 'Hamilton, Madison lUla [órmula que lJt'zesse têrmo ao slste· nlpotente. vivendo e e:<!s~lndo ~Im·.'· TTl'd~Il?"

:~YxlM F~derali~;, New York, 1937. ma de "ostentosa espollaçl.o" que 3neamente em todos os tlont~~ e em Por outro lado. ~stentar oue op g. 29. . permite "substituir,aos representa.JI' ~o~ os quadrantef do, território da ~ovo carioca n2"_ e"·!i l'1l'e"~~-~o nora

No Brast:.. nenhum dêsses fatores te! locais" os salteadores da sua au- er.t..hUca. , ,~rtml"l~trnr o or·'·no ",•., •••" O" t~mocorreu, nem o govêmo federal foi Ja. toridade Iltui Barbosa. Comentárl~ Nos regimes de constitulçâ.o r{g!.:!a, ,al!'!<ldo na e~eoll'ad~ ~@"o, r.....e•

. ma1s hostilIZado pel08 poderes muni. A Constituição Bras., coligidos por :orno o que nos .governa, a reparti. sentnn'es p.·em (l'~'",,~ """"... flf!.clpals, nem qualquer d08 outros Es- Kome~o Pires, 1934, voi. V, paS· 391 çio de competências é feita de ma- "ar a ~r6T1rla ~o~~lhlllcl-~" A~ vl""r­taclos reivindIca para si a sede da Rb. A sua vlólJla opiiUiio porém como nelra precLsa evltando-seoa atritll' mos em uma cl·ml'~l',,"l", ,"". o ~10rÚbllca .. 0, sistema im!>Ortado. "mâde êle próprio reconl1ecil1' com tndlsfar- a as frlcçôes~ pela perfeita especlfl. (\e Janeh:o. al'e '(t,. .,• .,., f('''l\r o "'·'''rn Amer:~C1" tem, })Ois, o~ Cllractere.~ çável m&goa, era, reiteradamente in- :ação C:o campo de cada um dos uo. "ent·o cl'l"urRI do P·I. ""... PA ~I,nR

cle planta exótica .inconclllável com o vocad~ pelos inimigos da autonomia deres, criando·se o que ,os, estudiosos es~o'as.. lIS m!!!s a~"ncl.~~.~ 11, ~"aambiente oara o qual se transnlantou carioca, os qUala, t:Kla.via. punham dM ~iêr.clas cio FRtado denom;"lllil 'J(\sta' rêde de f~m?i!t. o"q""~"'N"\eomo um Edelwelss arrancado aos sempre de parte os seus discursos e "Áreas Administr tr 1.vas" ou ,(reas tela de emfo~ora~ d...U'., li! f.-HI_~nesparavjver sob o sol dos tró. escritos posteriores, onde defer.derll. !te GOl!~no" (Leonardo D. Whlte ~Q(I~s til' ""m.....•..··~·q cl" ...... "'-->\0PIcos. . com D!l1ho u.excedivel, os' du·'·os Introductlon to the Study of Public ? o elevadl\ I!'r~1I dp. ~~""-".'" t'!!

UPllDIO AJII:It da Cidade. Quando Hermes ::aFon- Adminlstratlon, New York, 193~. pago oeu 1l0VOlllio e~t.1i p."l1 .. n..... A. C!! "lCAJlO seca investiu contra O legll'latlvo 1371 Cada órgão tem a sua ação Ii- ~rvern9r 1'01' sl""ró~rfo ,"",. " ••"...~~

Vale notar que, modernamenle municipal, SUB fúria cahegou ao aug~. mitada por seu objetive e perfeita- mtm'~f..los lo"..jn"'''o ..~......"". Tl~~rem se formando um il'ande .novl~como se vê do trechO adiante, t:m mente definida quanto" esfera de ml~~s e nos breios? p~(I ..~..o ..olI1ento de opinião no sentido de ·re.!- doa mlÜa lIeloa do seu lavor~ ....IJlaatrlbl1lç6es demarcada" sua !Lutorl- ". l''''1 F·rI·~l n~o e.~ ·~c·",~I.\ltulr aos habitantes .110 "Dlstrict of todos OI nossos bW'iOS podres,. a. ca. gade, Cada um atua nols", dent1"" ,da "Oes de es~olh~r .ns s~"s. ".-,-.,.,••~.Colcmblll" as seus dlreHos polltlc08. pital da RepObUca ,Be,lu rebpJxada, ól:bita " flxadltoarll o seu exerel~lo. ,aUf! pensar dR"'l.Jq. ~"_ _-,,... "oMunro, ,Dor exemplo,. considera. intel. itsslm, ao maia 08tentasamente capo. sem Invaslio do :ampoalheio. su.!el· interior. ol"de nAo ~" ..", t-""'''<t <losrllmente anômala '\ ·tullÇ~· e de~liado. A metrópole. da OntAo desceu tos, todos. a· um centro superior de ""119Is e a voz dosl()l'''~I'·''s' "çlarll~"esbulhaàos:', Q,S habitantes &- a ler o' padrãt' vivo dado em modelo:1armonia. Que és Constltul,.,o. A.pe. S ' L'

quele DLstrlto.E1ea ~agam reltUlar. às 'tlran1as estaduals. da' nulificação tas" como é óbvio, o Estado Federal. VOC:dgargumen,o anterlorm:nte in'"mente seus Impostos,.,., diz êllllO ccre. dlÜl municipalidades, Com essa .amos- detentor da chamada "competência..c1a llltlmo :emcoSrrcs a l'e<l.rp.~oêst"edenciado Autor _ mAll nl, teem tra .insolente' da quebra' dos 'foros competênela~',há de manter o llrImado -cntr' De v a. . li"" .!l"""!I'IeTlt.od~~lto aI repreS,entaç,~ DOlltica ele es., 'municipais. no .. maior dosmuniclP, IOf lie sua. legislação 80~rê o direito l~al; i1cos "e, ,,~ntl.Te~e:r~1~~tllsA=,;;d, ..mrri-·.13 c e., a guma. constituindo uma VI•. brasileIros, '\Jelo gov'êrnQ .. central se~'BunderlTecht dem Lalldenreellt tlOr· el~eJ08 '861; . , ", , .. 110~. OI,lloro~r Ilustração de como, (l DOVO , ..bolha virtualmente. essC' Autonomia ,geht" (Carl SehJl:litt, VerrR·.u.,gsle'''''p.;· dOI qUe co~~~l~~ a:Si~:0"~1outr'''aamer ~ano apUca um dos sens mals,d08munlcillios, celúlas org&rilcas da Muenl:hen,''Und Leipllg; 19ZI,pa,. 311)tenden'do' jUbrlr' . ,o ~,.D\'e­caros ~omll8...al\uele mesmo' QUO' ser-lnaCiOnal!dlde. a qU' a\'!l8~ Q.aP~tb. Pclde·se•. pois, dlJler. que quem f6r(1'r1lhllel' dtumf povo.c~ "~, .01'II~dr .810'\'811 . durante a, revolta dAS tutç,Ao julrou dever consamf aho· ,·~,ntli.rlo l autonomia dol)\atrl~o. Pe;' aeultu'ract*: ou::tlm.ou:n:,~d·n~OOt o~.~ c~l1tirtal,-OllOv6mo il1~lês: '''11() menagem de um titulo d1&tIDto'e ex· deral, pélo arsumento Invocado. ilerA;'crttlcoe .Ci..:...i4a4.· .........',,·.·, ~.l'.,~a....n w wut ntll·ulIlt&tlltfotl". olu.slvo". ' . JlUalmente. contrAI'loA. idéia da .... poUttea, • - 7;'...Y~.

7138 ..' $êxti..feira .25 DIARJO .DO CONCRESSO NACIONAL Jylhó d.1952./

AI IlIllum:tJGbCIAI 110 P1tHWl'l IAraJll a ler tlllwgrJlofadol Gi deoatu, Q1Illro CODgratullu' :me, também, com tos ha\'id08 entre o Illxecutlvo ~ o Le.que forAm OI sell'lllnte.: .' cerca d.. três mllh6es de carlooaa q'J' gllllatlvo. No momllDlo elJl que. _ •

.' Blo públicas e notórlall. no pre. "OBR. PR.ESIDEN'I'll: - Perrunto terio, (om a autonomia do DI.\trlto bas as IUCOrldrnics "r~>tI1l\nare.:n 11.lente, as desinteligências entre o Pre- aos Srs. Membros daComlsBio ae de- ll'ed....l. a liberdade politleo-sdm.ul1tl- mesa", fonte e tIverem a meall1l· ori.feito d.. capital e a Clmara de Ve- sejam usar da palavra sOtlreo voto trativa da Oapltal da Repúbltea, Que gem, Istv é. o voto popular, a elel~:lOreadore~, AssIm ocorreu na legisla- que acabam de ouvir. Qualquer doe de longa l1ata amb.clonam. Estou 1ovo, as respon~bllidad'~ ,lãG f1<:ari<otura passada, vem acontecendo na Srs. Deputados pI'eseuws, mesmCl os certo de que os cOlegas dos demais a.llCnes com a Ciítr..:J.ra dc.'l \le"~arI"~~,

,atual e terá lugar. nas futuras. se se que não pertençam à Comissão, têm Estados suf:·llgarâo. por oc~lâo da vo- 5el'ão também, e Ilrjncipalm~.lr,e, dama.ntiver o .statu quo". Não se con· o direito l'cglmental de usar da pala· taçiio, essa aspiração dIA tcrra c.u!(1('a. Eleecutlvo. Os dcs:ll'ertos que ~r"l'n-

. ~ vra, nêste momento. O Sr. Luiz Garcia - Sr. Preside!lte, tI'lIe~ue ',"1 entendimento entre li. C...- O Sr. José Romero _ Sr. PreSl·dente, ura. ven 11l!D li existir por parte dU1118.ra M'mlelpal e o Chefe do Exe- peço a palavra. t'eça a. palavra. adml.:listraçoes do DlsCl'ito Fe<leraJ.eutlvo.C~da um se~\!e caminho dl- O SR. PRESIDENTE: _ Tem a pa- osa. PRESIDENTE.;... Tem apa- Il.<:re.:tito, e tiv~ a.oponunidade de ex­verso. mn"ldos.os 1'10is clepartemen- lavra o nobre deputado José Remero. lavra. o nobre Deput:lM Luiz Garcia. preSS:lr êsse conceUo h4 dias a V.tos . rl~ admlnist.racão. que deveriam O Sr. Jcsé Romero _ Sr. Presidente, O Sr. LuiZ Garcia - sr. Presidente, E:x.". dimitluir~u. poi:; haverá a POFSj­fUl'"!ol'n. pm harmonf1. sob orien- no exerclclo ele meu ma.:ldato de depu- como Membro da Comíssii.oquero~on- QIlldacle. de m:-J.a harm,1!1in 'l1tre ostR'~O nlUda e marca.do.mente anta- tado, há .sele ano~ venho tra.balhando gratular-me com V. Ele." e com OS dois poderes. o que resultará em ümgOnlca. com denodo e entusiasmo para con- !lustres colegas, esp~clalmcnte CO!l1 o ~l\ior apréço para Rmi)Os

. POVI.l rio DistrIto Federal, peio brilhllllte Assim b"<··rl·a e'ta 'a - "-"'ual • rp,,'o dA.se de',.~Arto? Qual segull' a autonomia d·a DistritoFe-' _..... o . <l30 ~:l.ra n~qti '7notlv';, dê~se d;vórciO?~c dera!. Por isso mesmo, sd a grande voto que a..:abn de ser proferido pelo reo;osi.larmos ~om a. aurouJmià que \'al

dificuldade que os autonomistas desta 1.05150 ilustre coiega, Relator Lljelo Ei- :l.1cançal o DMritu Federal, ce!"t')s .:1eO e<tnclln.<o da ciêncIa nolitlca n!o Casa. t:im tido, uma vez que vál'ios tencoun. q~le um entcndim~mo l~rfcito harmc-

" terá d'fie"lcll1,des. a06s eleame sumé.- representant~s de outros E~tados, não Nã:> foram sem r~zão, Sr. Pl'esiden- .luzllra o E.'(ecL~tivo e o Legislat;,-:o da.:..Tlc..1'''l'I proferir re<"o~ta~ essa In- sei se malicioSllmente, llão compreen- te, aquelas palavrlLS qu~ todos os Meul- Capital da Replibllca.

(1ae1l-jo: cs dois ooderesndo se en- dem o sentido da atltonomia ealJuns "1'05 -de5ta Comissão ,lvera111 ocasião Estas c<Jtlsidcl"r.çõcs são, não Só detenMm _ e não \)odem~e .ente"der até _ e faço esta. afirmativa com certa de pronunciar, ao ~er anunciada lles· '1m Membro da .Coml~sã{) em apoio ao_ TlOrql'O nrnme"am .rte fontesdlfe- trlsteza. .. - "corJ'undêm o Distrito Fe. colha de Lúcio BIUencourt para r~la- brilhante voto de. Ilustre ;:)epundu Lú­rente~.1II'ão hMtam dn mesmo velo deral com O, Estado do Rio de Ja- exaltamos R figura de Lúcio B;t;~n- cio Bittencourt. ao. qual me a.58O<'io,demorr~tko. N§o lrermlnarn da mes- neiro. E' mesmo comum,Deplltiados court como um dos gl'andes ,'w3tas como do 005S0 Partido, neste mo­

-ma <elT'ente, Não n8S"em d~s mesm9.t' n06 perguntarem qual a diferença que braalli!lros e um dos pontos RItos do men:o' repres~ntaclo tão b~ilhante­e"."~111'o,. Um ",.ovém (11l fonte crls· existe entre o ~tado do 'Rio de Ja. Legislativo Oarioca, cuja ;lt!.laçl~ no mente pelas expI'esSiVAs :Igllras de

· t~.lIr''' d" vontat1eponular:o outro. neiro e a Capital da República. As-_ PlIrlamemotem sido motivo de ~rgu' V. ~x.'. Sr. Presiden~e. lJatalhador· dtl ~'l.cn P~PI'.O rto nQ(lAr IH'~rlclo"t- sim, ao. ouVir ° parecer excepcional- lho pa.ra a democracia brsst!rlra, antill'lJ em prol da autc:lomla d, Dis"110 da ".MI,MnclR ds Renúbllca. 11m mente brllhante do Deputado LúcIo . Realmi:nte. o voto brl1hant~simOl1'cr trJto Federal, co.no também por ',an­tr.~ " fP'''_I1~!(\ das flores crladiloS 110 Blttencourt, quero manifestar meu S. Ex." proferido e :tue complatll, em [' tas outras".., dll lt""rdstle' 1\ outro tem n vlsro Il'rande entusiasmo e enorme satlsfa- várlu ~sagens.o não tr.enos orllhal.- O Sr. Benjamim Faralr. - Sr. Pre-do~ P~"'•• lT'Of8das. J!prallC6du do çAo em verlliear que S. Ex· compre· te vot(> do :JeputadoAfoll8O Arinos, Ilclellt~. peço 1 palar.-,.locav!o das.masmorrasl endeu, e. mais que ist;), ~ntlu .a nossa r.osso companheiro de Partido ~ 10e I O SR PR1l'!'lIDENTE . Tem

Ponh"m Da Prefeitura o cIdadãO velha aSPlra~io, que é a alforria poli. mais delita~;f'd~:ll) l'alOl'ell da gersqão '1ue 'palavra '0 SI':-Benjam~m "'F~ rllJl' "·",~l. dl""o. " técnIco. eatlU, o pC- tl~~iiadnllnls l'atlva da Capital d& Re· estuda o Direito em nOSlla .erra, real- O Sr. Benjamim Farllh- SI' t>re.tltlco y,.,~'s filio. lamal. ~Ie 1»llerA pu co.. mente, repito, êste brllhan!lsslmO vem sldente, Quer/). desde ja. exter!:ár mi­~"nt..~~.,. ~"..., /'I8Ieglsladore. da mu- Lúcio Blttencourt compreendeu tio trazer à CAmarl dos Depu~OI i!' Im- nb& "ra'1de .satisfação de ver os no­tll-Inalidadp.. Elela.se p~ra Il vereanP.ll bem quanto n6s que somos cariocAs, pressão lJIals perfeita da jUàlclosl0!lde, OlrUD,08 tomadcll r.or esta. Comis"

· n "nmp.m de ,.,ills "1."0..1,, I'""frltl) 1111- porque S. Ex.' vem ela velha terra d. proposlçãp ora em ca',sa. que :-e· sio. Ilesde o inicio. isto e, qua.nd."H.". 11 "lltr'';•• mal' ~'~-erl\. " e5t,1l- mineira, a terra da 1Iberdade/te;-ra presenta .a .usteii:a da asPira~ão..do IfU1'Ic:lonav8 a out.l·a Comasã.o li qu"

....".a ""8'9 bslbll. n fun~lontr!omBI. onde te mum sentido eleato a pa.:a-, povo carIoca. V. 1I:x." presidiu .nmbém. V, '!;X-.t,oll!rant.e 1'.lnsl'....\•.lelmentl!.nor UMoe vra democracia. . . Sr. Presil1ente, enco:1t~an~o.me.. no eue mlll" um re;m.~sent:lnü da On.i;;G

""0'1"'1 reap!o;_'~. PI11' no'leo temoo Neste Instante, .Sr. P,~s!üente. quero :nomomto,: c~mo um ~r.a r~ponsavel8l Dezr.ocrática Nacional. o brllhlli11At...h!4 Í'niltrll n Prp'"lto IITlIX'8W coa- fazer um apêlo ao repre~entól.l1te da .,ela llde .nn~e. 11,~ .•l1:ln~da uaenista da I parlama.tar Afonso ArInos, n06 lJ<lte-tlvamentnrelo poder central. Câmara do Distrito Federal nes,a C~~~i U~p.~D~~uT1'!:·· Brilhante Imos clentro da Comlssio, herôica·

. sessão, a Ilustre. Vere:ldor .Márlo Mllr· •. • - Imente, para q'Ue (O$.!:e vlto:io!a ,· A. AUua-!o nlo ter" consl!rto ell: tins, .para. Que S. Ex.• transmita ao~ ,ider que toaos. conhecem. Ide.ia da autonomIa. grande ~S1)lra-· f1llan'o T1§O se unlflcar..m as fonte,;; Irepresentantes cio povo, na cil.mara O S7. LUlt U~rcl4 - ... quero, ?OI' ·;Ilo do povo carioca. InfellzmeMe,'c'e "mbOA os podere~. Ou terAo qu.. elos Vereaelores, nosso grande entu. una ccntlngênclA Que codos. nos la- alguns coiega.; não s!ntonl7"Jr:Lm. eIIrnvlr. 1I!l'hc8. do lfov~rllo federal. ou siasmo, proVielenclanclo, ao mesmo mentamos,qualseja ) dC~3.Ilareelnt"n- nâO se harmor.1Z.,rnrn ('onosco ~~~l!pm'.n. t"S'n n"A "~·tl,. /l'l. von~llo:ll' ~mpo, para que seja elabOrado da- to do n~sso compsnh~lI'o soares ,FIlhO meSD10 :lomo de vl~ta. e, nallrimelra.~""'~•. Fora ",,! ~t"rá ln~tll pro<: lr~r queia Casa.do congres!o;-como se fê! e tenao em vIstll~a. 1JO,1';80 ..je ba.talha. fl)mas der~()u,los.· p.Int"Jra(I f""')'o·'.monto. !'~'':TI'''':''iJ "pr~- no caso de Afon~ Arinos. um projeto Mem!)ro Qa Comlssao. fazer • man~- tl...:iS5~1D06· feito um trabllll1o. :lt1e('I"tivll clns doL~ deparl'l.1"1!'"tos ~o- de lei considerando L1l~io Blttencourt festaçáo nãu só pessoal .:0:\10. a.:rpet.to. marc~u D Inicio de :lma nJl'a 'n"es-vt"~l1>llmentals. Nio selnllrao juntos cidadão carioca. IMuito bem'. de tOda a .bancada da l1nJã:l ~m('.. tida para. a orelllll'açãe da vitoria.I'om" nc ~orc~ls Que tlravam o carro O SR PR"""I"'............E Q'I crãtlcaNaclonlli.. - Que .1oJe estamos c{)n~:l"ran"e' .do ProfetA. mas cada "ual puxará·· ...... JJ..... .. _. ~ero n· OSR. PR~SID'E:~Tl'l - Mesll1" .• '. ,/plr:a seulado. até a rU!M tota.l. N10 form,e.r aos nobres Membros da Co- porque. SI" V. Ex.· me permite o :10"· O SR. paE:SIDE..~. - Fomos

.F'" "r'\""~.~'o -m .,,"'t.rll,.10.1\ essa tese mlssao que era meu pensamento fazer .0 Pdrt:do tem no seu pro~rOJna a. :lerrotJI;Joe gltirlosamer.te.fi ..: 11 l'l.~trlto Federal i' poossulu. a p~opcslçli.o que· ora nos. sug~re o relvlndlCllcâoda aut-on-,mla li' e o OIs_I O Sr. B.enjamillt Far:zh -FeU2-

·,,.tlntt.~ ,.,.,.,teltos.· O!I "tlals·,cons~'I- Uust!e Deputado José Rorn.ro. . crlto Federal' Irá alcançar, pcr_ m.elo. mente. porell1. o PSD e. por que nãoJ's'" t.~"balhar de a.cOrdo 'rom os In- O Sr. MOUT~ Bras!! - Sr. Presidente, dos votos .:IosSrs. Afonso Arill\lS e' dizê-lo. o PT:B .. hoje. ~los ~P.·lS no·t.~'1entt"< nu Vereadores. "Tal foi. de peço a palavta. Lúc!o Blttencourt. . !)re~ I'e~~cser.·ante:; nes~,a Co:n!~~r.o.fato. T'<lss1vel nn lJasMlrlo. ))Orque o O SR. PR.ESIDEN'Í'E _ Tem a pa- O Sr;. Lui:: :rarcia - Oomo V. Ex.~_ tr:l2tT. o s'l!)sld!o yal!cso d:l .ua ro­JlnvQ Ilras l 'ofrn ~f~.d" ~li.o hl\Vla atln- lana o Ilustre Deputado Moul'll Brasll. lembrou. o pl'ogram:1 do nosso Partido labor~çf\? earactrnucla de mandra,Mo à maturidade 1lltmccrMlca a que O sr. Moura Brasil - Sr. Prcsl<ier.te, InclUI a rei\'in:1jcação da .:aut()nomla ex.tr:hJ!d:n1r!d :ltm'/er .10 P:lre~erchegou no presente. desejo, 'nesta Opllrtunidade. aJl'adecer, jl4ra ~ Estadl1<i em igl:alclade 4e con- L\l'ln B::ten~o·'~t. tsses deis eartl1Os. .(

Em ftlee do dilema ac1m& 1>rO,,05to em.nomeda Sessã.o C:1rlo<:a do Partido dicões"orr. Q Dibtrito F~Jera!. CI/r.- D PSD. e :I PT:B., que :IaqUC,:lPtno..a.tu\' I'I"lsté'r ontar . '0015 entre as' dUB~ Sodal Dem~rátloo.a honra excep- qua.n~ 'I. Autonomia, Que , Cê.mara se 0!luseram à.s nu.~as a8':lir:lçOe.~.IICll

n-6t'< as~lnaladas . A llrlo:nelra, a clonal que me foi conferIdo., pelos dos Deputados está \'oumdo, :,ao Il:ja hoje ..pc'd~m. de ma:leira el O(jh!':: te.

Atrlbllição 'dos !lodeioes loeals leala- demais Partidos, na apre5entação da nquela. desejada em nosao p:o~rama" pela vitória :lo povo carioca. CjualIa'tlvo e executivo ao Govêrno Fede- Emenda ora em dls<:ussâ4. isto é. completa. tal Quai .~ doa dem.:.lsl seja a autonomia do Distrito F~d:"ral.ral sflmente !)(lelerá ser aceita. como Como Membro do Pal'tldo Social Estados. mlll1lbrOf da P'Cclerll.çã" la é ,E é ex,.',;sado dizer !Ille ê<se trabalhodt"~,.~dt'lra solução, deools de verUI- Democrático. tiV; a honra de assinar êsse wn passo> para a :onql1lsta ela IharmônIco. esta c:e!lllersçálJ àe 00105cllda na prltlca .de maneira cetel6- essa Emenda. :No enta,nto. devo res- autonomia precisa, verdadell'c.. ~ue o I os men.bros da Comt~ãc de Autor.O­ri-a 'a Il1P"IIVeniAnclll da ButonOmll. salta.rQue Isto. me foi concedido por nosso programa partidário prenomza I!I1!a, je todo~ OSSNS :nemt-rcs,. ~emtAo 's'AOAlhada !leias oue a cotnb!!-te~. nimia bondade dos demais P81'tldos, da nassa Oonstitulção sl'C:.md'l.n·o Ato '1 c~r:!ǧo. neste Instante escrevem um.

.. A solução ouese Implie, a soluça0 e por proposta do nosso !lustre Pr~sl- dll.'l. Pispos;.ões Constituclonai•. I'l'JIIl- "l:i~:;1!l. clvlca que pas..~ara iI. nl~tória~~ 16l!\ea. e racional' é a soluçlo demo· dente. Deputado Heitor Beltrão. ASSim, .itórlas. Oonquar.to ~epjto, 4'0. ~eja I como l:ma recomer.dacll.o )/Ira li Cã­

érAtI<:a ,Isto 6, a Q.ue transfere para li Partido Social. Democrático do DiS; perfelta;_como acaba' de expllc'ír LUCjc i mara dos uerut3.~OS e para o Ser,a­e ,povo o DOder de eleier o seu pr6- trlúl Federal tele está honra.. não po Blttencourt, porQue.1\ l\utO:'I.11~U, 1'11\0 QO Fede'ral, mesmo ,Jorque (l nOIJ1'8iíno Prefeito. um.. reivindicação proprIamente do pode ser concedIda em igUaIs co.l\ltç6es. colega, Deputadc ~to\U'a·. B~asil. nos

• . partidO" mas sim de todos os PlIItldos, no momento. e s6 deuo:s que se .tran..- declarou que a E:nenda foi ela'.lorad:!oftestltuidallO pOVO carioca essa con~tltwndo. um trabalho de ;olaoo. ferir' a CapitlÜ F'lXleral e O 'Distrito pelo Serutdor D:lrio ~ardo.so .e teve,

justa prerrogativa. que ollbertará daIS racaO de todos os representantes do Federal se trar:sformar no E<:t'loCI da Imed;~tamcnte o endOs.~o de ·odosolrestrlcões ant1-demceráticas atua - Ol,trlto Federal, a b \ • . . .' o ~e?res....tant·s' do';·· ;"

. mente. em. vigor re'tarA . "penas A Emenda apres.entada de autOria. uaml,. ara, oon<1.ullntolEto. é llln :no-.. Cã. ." Fêd- , op \0 cllr.\I('a .na.aguardar o momento da tr:msferênclá do nobre Senador Dario Cardol'O. so. tivo :lc .1usta setisfação pru:a os carlo- :;,ara ~::•• , .... . - .

'" da' Ca Ital Federa.l pera outras·ede. freu algumas alte:-ações. inclusive do :as. par~tOdng os Pn.rtldos,. Inte<,:ra- . sim: o ,.aba.ho desta. ,,:?mJssh,,'undo Pentão- .deverá surp;lr .com o llder da m~iorin Deputado. Gustavo . em em ,eu llrograma es~3. !~I.,ln:ll<:a- constltlO:rã,. no futuro,. ° 0~.1et. ~o ;les­

", ''<'':e .18~0 atrim6nlo de felto's slor1o- Capanema. Era êste o eselareclmer.t6 ç1\o ~âo justa do jlQVD' d'a Cajlt·.al da sespa.rlllmp;Jtos, ~st".. é, da Ottmaz:a.; .... ao: o ~str'llo da Gua.nabara. ·Clue. dé Inicio,. desejava fazer. ae1=:lbli;I1.. '. '. \los Deputad06 ~ ao ...enado fi'ddcral.

'.', . . Em seguIda, quero congratular.me Efetl~nmente, Sr. Pre~ldente, e é Não Sf faz :ruste:. neste' momento.Pl:los motivos expostOll. tenho o com o ilustre colega. Deputado LÍlcio uma dM. passa\1P.11s que mais se anen- enaltect"r o trabaUlo. do Deputado

trato JÍ~zer de~'plnar pela aprovado, Bittencourt. fellcltando-o ''Pelo. apre•. tuaram em meu esph'ito, .io brilhante Lúcio Blttencourt. llorque jã as·,ala~da Emenda. y- . "'d .19M sentação de um pareccre:tcelJcior:al-Pal'~cer!io DeDut~do r.úclo'Blttencourt.vras dQbrllhante. DeoutadoLuiz GU~

•... '_-":Rio,de.Janelro. 1~d~,julhO. e _ . 'menteprotulldo s6bre a.matérlll.·cnn. a .Cll'C~l·wtMc:a ~!l.dlver"d.:'de .de (lL'I- Ci8. siharam bem êsse Par~~er .,ue" .·:.... l;uéfoJJmtmeou;..,. . . '.' . \!sanclo R ~ltua~ão· sob o l'~l'tc d. "Am dA. Cànu.!El dos· Veread"res e do constitui. sel1l dÚvldllo. allt\lllll1..'umllo· .-:i"", . 'Co' lulndo o'Selthcir L4clo:Bltten- vista naclena! e 1nt~r:l2CIQMl, nos :pl·l'fe'.t~ (lo DI-trito Fed'rl\l ec\\~ tem oora ·iJI'im_ ~e um rel':e"entt\'Jl:e. Ci.~;:('::. ,Jour;e.. .leitura. .de aéu relat6rio, p.aa- .seus menorcs d~t:.!hc~. sJdo a n-.ait'NU!ll:ll do.:; .:I~sc::t ..l1dllIlen- povo e que '1)oac se:. citado ],A :ora.,

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Sextll-feiTa 25 DIÁRIO DO CONC::lESSO NACIONAL Julho de 1952 7139

'~ú:no wua expressão ela Inteli;:cncia Se:lhores, é 'posslvel que eu tenha gumentos notàvelmente expootoa pe- 'I apenas o tlllenl.o de S. Ex,a. 1'1"0 ane-(~ ela cultu~n. dos represent~nr,e" do maIs de uma vez penlldO, a Impasslbi- los Relatores da matéria, Seria ÍDI-, nas sua convicção, pensa. •~10VO nesta C'IS:l, O Parecer '..o R,e- lidade regiment::ll qUê deve ter um Pte· possível que hOuvesse um Deputado àe 1 Tôdas as Comissões da Câmara têm,I:Iwr C,' lneg-"velmente, umll. honra sldente deComissfio, mas eu ~st.l~a 5Ua cultura, que não aquecesse à pa- i in<!vit:l.velmente, feição política. pois

;la:';;. '~ Congressc, Nacional e nito po- sob a me~m:J. vibração dos demais co- lavra erudita, e cupfl'ldo nobre Rela-, são designadas pelos Partidos, mas(lemos dE Ixnr de externar li nossa legas, em face do brilhantlsslmo e:m- tor Lúcio Bl~tencoul't. Iessa feição polltica, graças a DeW5, egrande satvf:wâo e o nosso .sTa.'lde tilante trabalho do ilustre, jurista, Hoje. a sltuo.ção é outra, Vemo;:; para a honra. ~esta Câmara, nunca,'wl;ull1o por esse trabu~ho que lai, .em Dept:t!lrlo Fedeml. Ló,cio BlttencoJurt. qllc 'a União Dcmocrfttica Naclonalj tomcu o aspc~to de uma • atitude{lúvida al;,!uma, COIOCM cem alto a AUés, entro:! os serviços que eu posso já esU!. sozinha: A UDN, o PTB. o I menos correta. Numa questao comCl'Comi$são de Autonomia, haver prestado à autonomia do Dis- J?SD e o PSP acabam de prestar ao Iesta, ,d;: autono~i!l de ,uma clr-

Assim, seCllndnnuo ...s expres~6es do trito Federal, reivindico para mim voto do Relator Lúcio Blttencourt o cunserlçao, cllI Republlca, ha. um evl­i1ustl'~ Deçutado L'osé Romero, ape- êste, que constitui a escolha dêsse Re- seu t'poio, que, naturalmente, não fi-I dente cun.1,0 polltlco, ant~s e, aCimalo para que o dino.mico Vereaclor Má. lator, pois considero um alto serviço caril, lld~trjtc à COll'üs.:âo, mas ser~ de tudo, D:iIO poder-se dlverg.r, sem:-io Martins faça umu. IndlcacaO, ';lo por mim prestado iI. autonomia do cor,respondente no l?'c.'1úrio, E' umalm,_elmdrar.,se~ maguar, de uma fac­l,~"L':atii'O Municlpní, conslderanuo iDistrito Federal. Como, hfa mescs, rrl'"nde vitó-ia ~lcanradll. çao pohtlc;o, Não há. portanto, o que1.úr'lO Bittell~Ollrt cictadiio cal'ioca. I reivindiquei outre: a escolha ele Afon· ' DeVAmos 'Iem:ma' llue a Emenda ;~'lzer contm n_ín!:,u,em, me.s Ioi por

quero, tam uém, aSSOClllr-me aos de·, 50 Arinos, , '1'0 a~tonomja foi assinada, em "rl-! :.;so que n6s nao tll'emOs a unan.,.1l-l11'Ll~ colerr~s !lela.~ palavras Just.a:; eI S, Ex,", nós sabemos, é wn homem '·'.0 lugar por um Deputado rl.:l i do.de da. outra vez, Temo-Ia agora.110111' 1a~Cllô ~jhO menos .lust:l~ ao nos- oeupadio<õ;mo e poderia ter feito um ?SD. O qu~ fizemos em homenagem Icomo re:lcÃO da evolução do esplrito,.0 companheiro, Deputado Lucia BLt· Parecer rápido em quc concorda:;.se ao to.to de, haver sido elabcradn ilnr do lIder que me honrou _ e agorate;."otU·~, que tr.~z, um. Par~er ila.'a II colll o pento do \'Ist::l. po: exelllp!o, de um Ilustre Senador' dêsse Partlclo" ri! II'CU revelar um 5egredo àe pohchLne­:nos ct:1 malO:- si::;r.i1",:açao e que será, Afonso Arinos 8 Ex a todavia, não ~ 'canrou no Plenário 226 aOSinat1.1-IIO - pedlndQ que. de uma relação aos).,l1clubi~à\·p.:mente.,a grande a!ma C'ln1 quis fazê·lo: quLs 'apl'eGCnio.r um tra· .~. ein 'um "quorum': de 301-De,)'I- ueputadiJ!l seus liderados, eu o aJuda.ii­qU?, o, Jll:,'I0,. C:l,~J~C~. '\'fli, hberta~~se 'Jalho, ,~~~. dcmonstmtlvo de sua re-I,ta'dos. Conseqüentemente, estamos aCl,uI se a e,scolher aquêles q~e _,del'es~emac,', ,l t. t~,u 1.ICOllleld.,1.te -tuc .~ E:,~- conhecida cultura e, ao mesmo tem!lo,~t1";I a contento. muito satisleitos, 'I tomar parte nesta ComlSSao. \'e.se.",u,t'::':)",;ve.:n exCr,Cp.rldD lia Cap.•:1l 110.1 tro.zer,uovos elemento,s a P,ropósito d:l ';oi~: parece P,oSltlvo, que, ,desta, _vez,,' p,or ai, que assumi esta, p~esídênci,a,J\~,.~",.<:a".. ' r .'. • , matéria. ~maS1Ua.va eu que, depm..' c,:e ) nosso esfôrço n50 seTã em VaO e que tanto me honra, ab~o,ut:lmenle,,~~:::"; r~?:n.::I, Sr. P.c'ld ..ntf'. quero Afonso Armos, diflcilm,ente. se pO~Crl(l ~§.o encontTar!\, iâa~or:l, oposiGão ri':!.!tranqUIlO, quanto aos seus resUltados.~<n~..':'I:-:-me C01~ o ~elat~r ~elo npresentar uma contrloulçao dto Igual arte do líder do. maioria, pois S, Ex,R Era o que eu tinha a diz.er, como,,;tl, llr.ih....1te Parec.r c .•,mb;im..,',om \'alla, Aftora veja qUe Isto é. posslvel Pwctl ao, ponto de colaborar comigo expllCaçâo. honrado, como me sinto~1~ l~,:p~b.:;;leá~osa~~;ng~atêml~i~Ui~~ c é justnmente o Parecer rAtcio I:.:t- '13. própria r1!daçM flnlll da Emencla ce estar presidindo s,reullião de hOje.tare' ~omes porque sAo' ~l.lltos os tencoUrt que merece cstar ao lado do que estamos dIseutlndo,o que demons- ~ palavra, amda ilma vez" ao ilustre(tUt •nos aeompllol1o.m. e jamais f,lt'r- P:ue::er Afonso Arlnos. <. trll a In'ande evolução ;'0 seu ~sP!rjto.\ eputado Illrllo Dutra. ,<leram o entu,~lo.smo, :!~m(ll.s cedondo O que nos or~ha, ~ nós do !,t. J. Ex,' continua contrario. individual- • O Sr. Luiz GarC'ia -." f3r. Presiacn.1'05 elevados prC1l6site-g de belU ser· trito Federo.l, • \erif1~ar qUe e.tão mente, ~ autonomia do Dlstrlto Fe- I ,e. quero acrescentar que, quanto i.v',. ao povo , .!vinda de M.\l1as Gerais, cama nos deral alegando ser Isto, n!le, uma IUON, llê.ste partlcullL1' não houve um

-Quero tu~bém exprcssa, rmil1h:\S Iprócl~o~os da jnc1:~ ,,' 'nela do ~!~3:l, t~o.dlç,!l.O desde a eonstlttll"nte que 'lào! convite par... a escoln~ de determina­cOi,gr;.tl!!açcc, ao Presidente da. 'Jo-l da t_r_~ .de Til.adel1tes, "as ID,"ndes 'loder:a. anUlar. mas dc~larotl çsto.r I' do el~mel1Co, hou\'e uma verdadeira.mis~io De~uUldo Heltur Beltráo, que contrlb:::,..oes P:l_:\ a o.u.onom.~ cio :its;>osto a sugerir da tribuna acs seus lnversao ela ordem reg!mental. Vos-sempr~ e i~:r.;>le. com aquel" mem-.a Dhtrlto Fed,crã1. • Gerals t lidcrados «tue devem !ufragar e~a, sa Ex," escollleu li: mim.ten:tcld~c!e e eom aquele -nesro:! 9.mor cada \'ez maJ.S, nos":. cre~o.a na coo- Ell~enli3, como merecedora do 'l.pOIO \ O SR. PRESIOENTE -EscolhJ-o.<elvico, nos tem transm.itldv :.. sua Deração pa.ra 11 granue vl.Ôrla. :la maioria da câm~r!\ dos Deptltacl1s, ';:leio seguinte: fazia questão de que.vO:ltadc L'l"ontlda de ver, um, dia, ') De'll'tado Lúc!o BJttencourt :i!sse, '..ale d12er. do Govêmo, ;liOSente AfOll~O Arinos, primeiro suo­cOllcret:z:uli., ez::a grand!! jj"Plra~:'o em !euParecl'r, que se poderia dl8- Tôduessas considerações eu as lid~r da, .L'DN, por Ocasião oa primel­1:10 povo cn~IOCllo, que e a atltonom.a cuttr a veracldade de certas ale"':l- "aço não s6 para demoru;trar que o. ra reunlao, da Comissáo, viesse para

Com .estas palayras re~flrmo aqui çõe~, segu.'ldo as Quais o Distrito Fe- ~u~to vem selido ori"~'r,do sob (,,5 Cá. um seu su~,ituto, para que a Co­n jloslçl\o elo Partido SOCial PrO(;l'~S- del'~ não e;;taria ô. altura. de merecer molhares auspic'cs como tllm~éll1, m:ssâo .em naoa dlminmsse qUanto a.s~~t:J., c, 000;,0 fizemos a primeira ...·ez. a nutonomio. por certas manU'estaçóes 'a~a m:mifestar ; ~andc' entur.!asm:>, ~xpressao que ela, devesse ter. Pedi.re.atl'o'amen,c no Pal'ee€I' .Uonso ArI-!,POJit,icaS,TlVe:Jse um grnndc ar!lU,men- '0 meu esplrlto despert~do pelo p,a- .r.tão, ao. mcu !Ider que es,"CO,lhesse:105, endossamos tlUll~U1i agora. gos- to explleativo, argumento de sociólogo recer de Lo,clo Bltteneourt. para tornar parte e1esta Comissão umtosamcllte e com todo or;:ulho, o P::I' C de psicólogo, que é o seciulnte: pro- , , • ' elelUen~o de ~CIltaq\le, de -ampla slg.Ieeer Lúcio BlttencOurt. manarn de fontes dikrmte., os pode- Sei ,que o Presle,ellte nunca se deve- nlflco.~ao pohtica e ês.>eelemento

O SR. PRESIDENTE - Costaria Ires Executll'o e Leglslati~'o do Distrito da nllU1lfestar como pal1iclpante da achei que era êle ~e.smo, Foi por !liso<te cc:1hecer, pois estamos' votanclo. Federal, Dificilmente' se excederÊlo. bancada da Comissl1o, mas o, Regl- que fiz e.sta Inversllo, escolhendo Voa-o ,"elo do Sr, Deputaria Tarso 01ltn, Póderemos, entretanto, acr~eentar, a mento 1!/iO o prolbe de tOdoe.ssa"ll1a- Ea Ex,".

O Sr, Tar80 Dutr4- sr, Prest· êssegra.ncie o.rgUmelltoum outro: ~ifesta<;uo, pois é dado ao.s pl'esid.ntes T 1<lente. pretendia, ao memlo tempo que O DlsLrito Federal tifto f~z 110lit!co. no das Comissóe,g,o dlrelt,o de votar, Se o 7 em 01 tp:Ulllra o no!)re Deputo.do"'-:02\mdallclo tôda.s as reler~nci'l.s fe!- Ol.<trltü Feueral. Quem a fa;: e O 00- .:l'e.ide.,\te tom o direito lle vot'"'_ tem, urso 'J ra,tas r.o brilh:mtlssiDlo Pareeer do vêrno Federal, pelo .eu ImllOTtanteI.. ~ l'cito :i opinião, e s~ tem li. llZU}'t\1 O Sr. Tarso Dutra _ SI' Pr',lden­D~mlt,·~n ''"';0 I1ittel1~ourt. req'"t',:,er

j' preposto, o Governarior da Cidade, moral C:l:::all de pxe~!àn'. com Isen~~1j te, azradcço a palavra qué V,"'Exee­

a V. E~,', que o refel'ldo pronuncla- Acontece Que o Distrito Pcdera! sorre, Ules:no contra sua própria oplnmo, iér.c1a me concede, paTa um llgelroi!lento 16sse.. publicadl). prelimlnar- '\ perenemente, illt~r;'el'.ção constituclo- '"5e man1!e.star-se. E lIClecll~ que esclarecimento. Fui levado. prcllml­mc!lte, e entl1o. em Ulna outra sessão, Não escolhI! seu dlr'.:;cnte " r9Z nlnguêm me negue essa qualid"ce de\nal,mente. li pedir a publicaçiio ao tra­~orrc<",e 'II:Il debate mais amplo de tôda li. ~lítica local o GO'Jérno da tnlparclalldade na direção, doe tra- balho do Deputado Lúclo B1ttencourc.lôcl:l II Ccm~são, República, o.traz de non1en~ões, esco- ,~:hos. Se tudo !.>so é v"ra."~e, ~l'!!o ao fim;' 4e que fôsse possIbilitado. em

E' ê~te o l'equerim~nto \'erbal qUellh::S e deterroina"ões que descem, di- '"~'l,lrema4o pllta. uma ma.u\;cstl\~l\c dias posteriores, wn debate maIS -,n-.formulo a V, Ex.". retamente, do Câtete, para desmorll- ..ue de~crre de e.tal eu trato.ndo de!pIo o' deiinltlvo s4llre a matéria. '&a

O SR. PRESIDENTE - Contl."1Ita lixar a fisionomIa. moral do Distrito UII1 IIssl1nto de que nlto apenas gosto.; tcu Inteiramente de acõrdo com tó­em dl~cuss5.o o Parceer do Sr. Depu- \ Federal Ver:ficlImos Isto: quando o'I""'''''' tle um 1125"1"1',,,, que 'limo, peloi das ll.S palavras dêsse brllhantlsslmotado Lúcio BlttellcOurt, Em se::u1do. Pre..,ldelite é do Rio Grande do Sul, 'l,ua1 tr.l'lho ve!daâ"lra paL'tão.. que i e bem eiaborado Parecer, Tenho umporei li ....otos ~s sugestlles do llus::e ta p<llltlca é uma, ou:mdo o Presidente ..:on.slde~o sagrada e que, l'lP 1""'-0 (lI-I conlpromisso, que Saberei honro.r. comDeputado SI', Tarso Dutra, C::uerla é de Minas. é outra, quando de outros _Il.Ul, pode atingir o e.oll!r1to de j'.lS- i ao autonom\a do Distrito Federal: é]Jer~tltar ao Sr. ve,reador ~4t.r!o Estados, ainda llutrllo. O fato do se,. ~lçl1 e ao e<Luidade com ,que preslJo I' o pr,ograma elo ,meu Partido. Con.?lIartins, que se encontrl1 ent:'e nós, nadll tomar conhecimento dos vetcos 1 esta reunião. quanto omisso fÔ5se a leI orgâniea 110sem nenhum dever de el,:ternar-se, do Preleito M delibera.6es da Câma· Nu duu primeiras vêzes em Q'le iPSD, a respeito, ba.staria a apresen.m:lS pela grande conslderaçllo que tO- ra dos Vereadores. transforma a Pre- o '?residente foi um ,derrotado 1.ílo taçlo ct:êssetão brilhante Parecer, pa­cos os autonomistas dfsnens:un à CA- feitura em ninho de protegldo! que t\elxou, no eapIrlto de ninguém, a idéia ra que meu voto se Incllna.s.se, lrre­mar:t M:unJclpal, se S, E:or,· concorda não dlmsnam do' Distrito Federal. 4p' uma atittldecavilocfl, cU!lclosa ~~ti:;:lmt' e1tnte, em favor da autonomiacom o P(ll'ecer do Ilustre Relator.!:stamos Mora, felizmente. como Tenho certezs ele que não. Agora., sr. o Federal. Devo confessar.Acha que :"9'isr::Z 11 Câmara doDIS- acentuou o, Deputado Benjamin Fa· porém,JA me encontro em ubiente ~l}tredta~l'o, Sr, Presidente, que metrito Federal?rah, caminhando cada vez mais para :Iue mil perm:~e f'5tae:-:pc,m~o sem ao e, ve mais demoradamente, cm-

O Sr. 1I1drlo Martins - Inleil'a- a unanimidade parlamentar. em ma- ~~cch) de mellnclrrs, po~ o únleo loto :ga ~ ten116a rlSlll:\'lerlto, s(lbre os têr-

mente, téria da aut-onomla do DistrIto l'ederat. que, na realidade, ainda não foi crn- !, o pr p o projeto, de ,emendaO SR. PR:2SIDENTE - Y. !!x,. Preeldi a ,tMas"u eomissllee IS- 'Ii•.tsdo é o ,do Deputado, Tnl'so nu'- constitucional, Creio que, com a I)u­

poJerla el:tcrnnr seU.!! pontos de ~a,j)eclals que, foram realizadas em têr· ,';'0, que deseja que., Parecer rp.jl blicaç40 dê&sl projeto de emenàaneste mornepto? , ' , no da autontltn.1a do Dlstrlto'Pederal "rlmeiro publleado, plU'a,entle> eml- constltuclonal,acompanhado do tra-

o Sr.1.far/o llfartins - Oporhln3-evel'lflll'le!' r;ue a prl: ':'11 quase MO tir a respeito, ' ,', ~., balbo dQ nobre COleg3. Lúcio "Blt-mente, d:l trlbun:l da CAmara ,do D~- surtIu efeIto: na se!fUnda, tivemos Termino mlnhll.! consIderações di- tencourt e~ pudeSlle colaborar, talvez.,trlto Federal, manifestareI o pensa· uml1.' vltórla moral nlio repr~sentada ~endo que, da outra, 'Te!, não tlvem~ ~om algum:'B Bugestões. no sentido demente da UnIão Del2locr!tlca Naclo- obJethramentena deelsão, porque, In- T unanimIdade da Coml..~s§o. pois ,OE OI'nA-Io mllf3 completo e ,perfeitonal n pron6~lto de Pal'ecer, cujas con- fell?mente, tlllquele' momento,c llus- membros dl1scomlsE6easlo designa- pois os trabalhos :lPl'l1'>1orados devPllich:sões serão irItell'amente fl\vorá\'el.!, tre Uder da mal.otia' havla tomado ~os pelos 'lideres e nós nllo, tIvemos o tier a' maIor preoeupaçAo dc' tódo 1."e n~o Doi:leril ser de /lut.ra forro,. uma !lOIi~lomulto definIdo., conL.t'árla ~polo do Ilcler Capal'lema. Clnroestâ, ~lsJr:or. Moveu-me êste lnterêSEe. no

O SR.. PRESIl"IENTE - Quero. lautonemia do Dlstrlto, Federal, Já ~s;rêa brilhantes represent!l.'ltes do peb1~ pu~ltellçAodo trabAlho do

nesta oportunidAde. d1zeruma pala- agora" temos uma Coml~Ao,que jul- "5P trazlll111Q palavra deerdem, no :e ..",putl'ldO, ',"vra de a;;radeclmento J)l'lapt'eaença ~o prlttcamente unl\nlme em tOrno )11:15. com Ill'ande' fUlgor exnressa, mlloll O SR, PRESIDENTE: -I:' It­do brllha.nte ex-Deputado, Manuel da Ilutonotnia com o apolo d~SBe eml·estou, proful1damente e~rtoclc ':tue me lima 8l'~eotllo Em prilné~rm laCaldeira ,de Alvl\I'el1o'a, que jam~ls l'Iente lIder que, aflnaI.fês, a ev':l- SS, Elu ,aslram ftlals como ,poUt.!cosIraro l'aratod'os ,'ftÓS' t' !J'i~t LI­faltou a t6da. 'a',D1anlfest~6es em lu~llo,lnevltâvel, pol! serla"lnlu,rlar eeu~eque cQmo Jurllittls.c:re,lo. mesmo, lJOrljUO eViden,t~mente~ .Il~~~m,.s§o~prol dl\ autonomla do Dlsttlto Pede- 'llto espfrlto Imaginarmos' que 8. J!lI," (!UC 0. voto do Deputado 'Illurlco ~.' autonÓmllta, tOtta;demora-lI08trllftli..rll1. ' "lei. lnaceaalve1 contrll'todca os ar- lnlBlCutlvelmcnte bemf.lto, lIlostraõtes \1a mCOrja lIOf ~ p relud1claf. .'

7140 Sexta-feira 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Julho de 1952

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llJ:L,UÓRlO

temos praz(jô certos e, ~e niio a. 1'0- Lúclo Bittencourt, Possnndo a ~er elel. Parecer, encaminhe a M~sa a At~ e as 1\aXmcs liste ano, na (''âmarn dos toa Prefeito do Distrito' Federal notastaquigl·átlcas. nas Quais con.~tl\Deputados 'e no Senado, oude há vil.- tei'à em f,nce das meleglbilidades "alloso su~idlo apresentado pelOll A Comissão. adotando' os funda­rUIs porposlções ,importl'lntes em 1'0- constitucionais. sitUação Igualou di- Ilustres Deputados que aClul usarllm mentos do voto do I'elator, e nos tél'­tação, tais como petróleo, orçnmen-' (e rente dos prefeitos munlelpals do da palavra. mos das notas taqulgráflcas que acom­to, etc" que constituem \'el'dadell'os Brasil? O SR. PRESIDE~TE - Desejarla paftham o presente. opina. unânlme­Clb.sttlculos u vencer no plenárIO, en- I O Sr. Lúcio Btitencourt -A obsrl'- IV. Ex," então, que aguardas.semos um mente, pela. aprovação da Emendatão, m:llS uma vez, ralhnt'a nossa ...ação' feita pelo l1u,tl'c ',Deputado Ipouco para pu.,Ucar tudo no Diário n.o 6-52, que objetiva restituir ao povotentativa. apeial' de tooos os slcrçn, Tarso Dutra é cia maior rc.eyâncIa. do Conoresso Nacional. isto é, o !"',- do Distrito Federal em termos com­Em segunoo lugar, acredito que cst::l mas a Emenda ora em, discussao np,o I:'SCCI' enquadrado nos debates? patlveis com os justos Interesses daEm cnda ê [J:l.S.Slvoi de qualquer críti- aitera l) stalu-quo, O SI', 'Lúcio Bittencourt - Seria. Uniio, a capacidade polltlca para,ca, pois que é obra humana, ma~ a A ConstitUição, no seuart, 139-1, mais IntereSliante, Sr. Presidente, segundo os prlnclplos do sistema re­alterav~o que V. Ex,& pretende fa- prevê as Inele~tbllldades: . O SR. PRESIDENTE _ Podere- presentatlvo administrar sua Cidade,zer tel'la que receber a !\;;Slllatura de I' Lendo- "Sao tnrnl>em lOelegiveis: mos também publicar o voto do elegendo o respectivo Prefeito e umaDeputados com o quorum co~stl~U- ,I - P,ara Prcsidel1te e Vice'PI'e- DeP'utado Alonso Arinos, que é um Câmara Municipal com plenos pode­clonaJ. ImagIne ,agora, V. ,E:icelel~- sldente da Republica: elemento de grande valor, embora se res para a legislação ord!nárlana 01'­CIO, o .9ue seria, Is.~o para nos: no\a' a) o Presidente que tenha exel'C!- refira a Emenda anterIor. bita de sua competência. c011stltuclo­dlscussao quer dizer perda de um ano do o cargo. por qualquer tempo. no I Temio em vloStao Sr. Deputado nal. 'para n conquista da n03sa nutonomla. perlodo' lmedlatarnente, anterior, e ITarso Outra haver retirado o seu re- Rio de Janeiro, 1 de julho de i952.De forma que os auto110mlstlLS pode- .bemasslm o Vlce-!'resldente que lhe Icuerlmento \'crbal poderemos colocar - HeitOr Beltrão, Presidente. _ l.uclOriam clam",!' para vóS como fizeram tenha. sucedido ou quem, dentro dos êm votação a matéria, Bittencourt, Relator. - Lutz Garcia.outrera ,os gladiadores de Roma':'j seis meses antel'lores ao pleito, o I Os se,nhore.~ DeputadOS que concor- - Uagalháes Melo, - Ben1aminFa•.Ave Cae!>..rl mojrlturi te salutant baja subst!tuido; dam com o parecer do Ilustre Relator, ra/L. - Brigido Tinoco. -Tarao Du­Estamcs assim ameaçados de nnufrá- " bJ até seis meses depois de afas_" Senhor Lúcio Bittencourt, queiram tra.~lo e se V. Ex,'. que pode ser um tados deflnitlvr;.mente das funções, os Imanifestai-se , 'Pausa).cios nos.sos salvadores, não vem, co-; Governadores, cs Interventores Fe· I ConSIdero o parecer do sr. Depu- A reunião fol encerrada. às la ho­mo esperamos. em nossa ajuda lan-' dera!s, nomeadcs de acOl'do com o, tado Lucio Bittencourt aprovado unâ- ras e trinta minutos. E. para·;ons­c;ando-nos um "salva·vldas", ou um art. 12. os_MInistros de Estaelo e o 'nlmcmente pela comlSlião EIIpeclal de tar. ,eu, Gilda de Assis Repuhll~a!lo,peoaço de m,adPlro. pereceremo.! e te-I' Prefeito do Distrito Feder,a1. I...utonomla do Distrito Federal. Secretária, lavrei. presente ·!lta. (IUtl,:remcs sazrlflcado tôda nossa campa- 2 _ Para Govel'llador: Louvo a boa fé e o esplrlto de dlg- depois de Ilda e aprovada, será a"sl-nl1a daste ano ate aqui reali~ada, aI em cada Estado, o Governador Inidade com que o' Deputado Tarso nada pelo Senhor Presidente.151m. V. Ex,· que poderá evitar mais que baja exercido :l cargo por qual- Dutra expõs SUM dúvidas. sincera-um fracasso d,a nossa atlt,0l10mlll, 'es- Ciuer tempo no perlocllllmeolata-Imen,te. e não p"or qualquer motivo PUBLICAÇAO AUTORIZADA PELOtou certo, o fará, Claro, nada Impe- : mente anterior, ou quem lhe haja protelatório. SENHOR PRESIDENTEele que publiquemos. desde loso. o Pa- I sucedido, ou, dentro de. seis meses, ano, Informe ao lluc:tre Relator que. na:recer do ll11stre Relator, mas, se a fl-!,te,rlores ao pleito, e tenha substitui· publ1caçâo dO,' Di,árto ,do Congrl',~S;) COMISSÃO IIE EMENOA CONSTITt1C10.AIonaildade de V, .Ex,· é. emendar a do', 'Nac/01tp.I,nio só ronstaré o seu v"t,oproprla proposição, !a.ço um a\?êloi O Sr. Tl&rso Dutra ;... Assim sendo, ~omo' do Deputado Afonso Minas, Emenda. n.o 3 de 1951para.que V Jill,.. nao 'Insista ness.e a slt\laç1,0 esta pre',lsta, ele maneira Ibem como !tos notas taClUl('ráflcas dos I (Autonomia do Dl.strlto Federal)::?roposlto, evitando d:ssarte 83:rl-,' expressa. n,a CapS.t1tuiçâO.80 menos debates,1lCOr a grandt' medida. no caso de eleiçao para Presidente ouI' Publicação do p4recer I&presen-

O Sr. J')s~, Romel'o - A .Emenda 'Vice-Presidente da Rep(1bllca. O Sr. Már;o lJarfina ..,.. Sr,. Pre~l- tudo pelo Sr. Alonso A.rtnos re-à constItuIção é matél':a que jã foi: No caso pOl'ém ele reelelçâo para ,dtnte" q~er!a fazer uma consultB de lutor; de acórdo com deliberaçãoamp:amentc debatlcla na ComlEEiio dc o proprio'cargo d. prefeito, não me' o!'CIem tecmca, em materla de di\'ul- do Comis"ão, 1141." reullião ardi_Coni>titulçâo e JIlstiça. .Além disto, r-arece. entretanto, que o Il$sunto fi-! ga~B,o. Era !;.=n~arnento meu faze,r a ntirla. realizaàl& em 2 de outubroEmenda à const!tujç~o nao pode so, (jue llerfeICa e deilnltil'amente escla· lel.ura do pa,ecer ~o Deputado Lucio de 1951. cuja ata serÁ jlubllcad.frEI' emenda nem subemenda. !recldo ' Blttencoul·. na Camara, 110 Distrito posteriormente.

O SR PRESIDF.i)i/TE -Mas Sua .' P'ederal tão logo a Taquigrafia DOSEltcelênrla. pretende PI,'opor v\l~ra \ i: que, examinando agOr,a, o texto i"rneces!e a cópia ,dos debates aquIemenda?' , da emenda, verilleo que. enquanto o travados. Penso que segund'a~lelra

, futuro titular c1-o Poder Executivo da .~ro\, lJosoivcl. 15to. Per6untarlll a ,, O Sr. Jos~ Romero - Seria neces-' Distrito Federal é,' numa parte. tra- li Ex .• se nâo !erla maU; interes~an- !om 15 aI' Julho de 1951 o Senado

.irla, entRO. outra sess~o. especlal,l t ..do- como "preCeito"; devendo" ;ujel- t; aguardar o publ1eaÇiio, no Dvt"O Federal aprovou, em prImeiro turno,para debat!l'mos o assunto. I t:l.r-se ao tratamento que,· a Const!- elo Congresso, para que aCAmar.t cios IConstltulçlo, art. 21"1, 12.°) ,uma

O sr. Tf!rao Dutra - Sr. Preslo!ie!1- tutçAO dlSpensa a êsse tIpO ,de auto- ••reacioros. se p~·onuncle. então, ol ê\se emenda ao art. 4,°, I 4,°. do Atote. não desejarIa prolonglU' a declsao ridade elettva. noutra ele passa a In- ,respeIto, Constitucional das Disposições Tran-definitiva de5ta Comlssf1o, sclbre a cldir nos casos de mtervenção federa! O 8R PRESIDENTE Poderemos sltórlas. pela Qual fica estabelecIdomaterla, Dor ma!s templ) que uma Que nos têrmos ,do meoSmo estatuto . 'f I - t Itll.nea que o atual Distrito Federal bel'á'semana. Ten110. desde Já., em vista, i conStitucional. ~ó pode ,ser destinada encontrar uma. o,;mu a ,s m~ãmar~ administrado por Prefeito t'lelto pelooferecer uma emenda regimental' a: a remover dooS cargos da governado. dentro da etlca,~to e, na povo, cabendo a este PrefeIto e toes!a emenda constituclonal,A isso, res dos' Estados. elos Vereadores V. Ex,· lerá o.traà CAmar. de Vereac10res os mesmos'não se opõe o pal'ecer a que se refe- i ,balho, alegal1clo que o ,me.mo de2;er c11reltos e deveres conferIdos respec-re o nobre colega Doputado Jo'. Ro-. ' Perguntaria eu, entâo, se a poslçllo ~star pl.lbllca:.o no D~rlO do r;1l·t- tlvamenteaos Governadores e às As-

a a Comls.ão de constltulçilo e: do Prefeito do Dlstrlto Federal ser" greM/) dêsse mesmo dia e que ~~;ll' semblélas LegislatIvas u:>s Bstado!,Te~l" ele-de q·ue a emenda se ap:e- ! la de um prefeito' em todo o sentlclo. mente deve aconte<:er. se porventura. c1etermlnando·se. ainda, que o ,man-U\ Çll. "o me-mo número de assi.' ou a de um governador. ,em face das tal não ocorl·er. lleUlpa nlo caoerá a dato do PrefeIto ser",' de cinco ano.

lert~r;SomdO rojeto. CreiO que se Iinelelr!billdades constitucionais? , V. Ex .•, mas a publicação poc1era e que a primeira elelçlo para ..~dlarmos de :lll\InS dias o debute fi·, Eiteponto é' que, segundo me pa- ser feita ao mesmo tempo. chefia do Executivo munIcipal se da­nal dilste projeto. 1111daremos ligeiro, rece\ de,erla f1caF bem esclarecldo~, O Sr, LU'2 Garcia - O pnre:er Já, rã no primeIro domingo após de­porque a comissão jà se pronuriçlarà.\ AaV1r.to-D!e, entretanto, Sr. .Presl- foindo, tornou-se pübUco. corridos 121' dIas da promulgaçA.o d.ihclusive. s~bre a emenda que ,preten- Idente, que estou, de certo ,ponto. pre- O 'S M'" M rtins SI' Presr- emenda.do oferecer. .I ,jUdlCando, coma questâo levantada. ,r. ll!'lO o. -. el

O SR PRESIDENTE _ Serã' sem-lo andamento da(]Ullo Que na em-:!ncia cter.te, fiz .. consulta, em se tratan o A velha Il$piraçlo autonomista da.seu rejulZo lem dlscusslo é consideràdo de Inte-Ide uma questão politica. Faço ques- c!dade do Rio de Janeiro apresen-

IlrÔ~~ Tors~ Dutrá. _ Não vejo In'l rêssemais substanCial 'para, a auto_I~1.o b~e nio quef~{n:l ~t~c~:n:ro:~e ta-se, desta vez, em condlçõe. de serconveniente numa demora de maisi nomla ·da terra ,carioca,' que e ar ~Iel-in~ v~.i~:,l:~r q~e um jornal ti; :~en~~~~iU~~ã~ J:e 01B~~~ ~ua~~Cl:~uma semana, porque esta En\enda

l,C;ão pura e simples de seu pre e ~o. ivê.l.se manc,lldoa esta reunião seua re- cios, senão todos os partidOS re\Jre­

constitUCional esta destinada a SOl ~n. Reser~do-si·aJsl~ ~~ra a:~~~ U;'pórterea ellomanhã. fóssedlvul['ado o sentados no Congresso fizeram, pelo'!traI' em vigor na pl·Óltlma. Leg s a-I ~:s~tr: ~ett':oa ~o ~~;entci. Qualquer, Parecer qt'ecol181dero uma daa peçllS seus órrlol de dlreçiio deehrlil;õelStura'8R PRESIDENTE A Emen" olljec;lo' que h~a feito .. emenda au_,mais expressivas e maia eloqüentes a formala de apolo a essa 1"~i'!incllcll-

O • -, It' ,t do Dl'strlto "'eder"l I flm'favor da autonomia do DIStrito Fe- ",''o 'quando' n"o a in""1I'r"m en'tr-da ~ precisaria ser votada agora, na, onoJD s a " ,lO" Idcral 00010 ,rQpr~entante do povo ela v" • '" . ... , ..Cllmara e no S,enado. I,de que ela encontre imediata apro-f"io'a'de', Ped'.l; manifestar-me de-de OIS postulados c1,os aeus prclrramâs.

" 'S' P Id _ vaçlo da Casa. , ~', .. 'ul' "fi Tem-se a lmpresslo de que ,a auto-O Sr. LuiZ GarcIa - r. res en I O SR PRESIDENTE...,;, Louvad loso e estou certo, a pap aç..o - nomia da capital da .RepÍlbUcl ~.

te entre ai! consldel'aç6esQue Vossa seja Deus e Ir Ex & (Palmas) cl>rA. satisfeita em verificar, atraves hOje, uma dessas leléir ~ em marcha,EXcelência.v,em razendCl, da~ejo suse-I O Sr. Tl&rso 'Dutra' _ v. Ex.&" po'l da ll'radlação dos nessos tra.1la\hos, cujo desenvolvimento r.r.tural corres­,.ir o segumtc: que &votâ.sem's a derá contlU' com meu voto, mlU nir.· que um dos seua representantes na ponde l evolução da p~",)'1rla Hlstó..Emenda e que S, Ex. , o Sr. Depu. guémme tirará a razão de haver su~ ICàmara dos Verea.dores esti preocupa- ria, republicana eao al~~iamentotado Tarso Dutra trouxesse, nas ,e • citado uma questão de real ImportA.~ do em re.solver os problemas do po- progressivo das bases em que se as­rlormente. 05 arsumet:ltos, com seu !cia. DO' estudo do assunto.· vo. expI'clssando, nesta Comissão "eu sentam, as nossas' Instttu1ç6es demo­,oto em separado, escl'1to. o qual se-I' O SR. PRESIDENTE - Ninguém Parecer favol'ável, à autonomia do créticas." Por isto mesmo afigura-seria' nduzldo 11.0 ,P"arecor, Lúcio B,lt,ten"", lhe negOU ,aqUI, êilse direito. ,NinlUéll \ Distrito ,Federal. Desejo da,r maIor neces~'rla uma' exposição mais lon-court. 1hp. faria Injustiça áo grande cará~pr repercusslio, ao que assisti nesta Casa I I '

O'sr "'0-,'50 Du'r~ _ V'u fl.vnr nes· e ~ .ua not6rla sinceridade, Estáva· em nome do Distrito Federa!. ga e c rcunstanc adados diversos as-• • ~ ...... .. ~ O ~R PRESIDENTE C I e pectas da lJuestao, tinto os jurldlcOl

te momento o ponto sObre o qual eu Imos e estamQli allalosos para chegar ... " ,- re o qu qUllntoos polltlcos e os hist6rlcos, .'tenho duvIda ,por não, conheCer oI a uma concluslio. "!lllS ni\o ..e~l&mos poderemos encerrar nossos traba:b~~ fim de 'que um conheclment"mals'texto da EmêndaC01\stltuclonll. MI-: de forma a!gUllla, a correção e a bl1s agl'adecendo mais un1a ve~ ~ '1otável extenso e objetivo das Buas diversa~, na dúvida se relaclona com as ine-'fé ,do tlustre1Jeputlldo. CQoperaçdc ~08 companllcllow e a dos f ti'

n, ib"llld des dosluturos titulares ele- I O Sr.' Ltlcto Bittellcourt - senhorlquc, nos honrar:lm com" sua. pl'ssen- a,ce as possa' concr bulr para. ,enc·"eg d a P efeltura do Distrito Fe- Presidente, quero alliradecer a tod08 caça, embo,~a não pertencendo" à. esta ~ resistêncIas daqueles que lind~ _.

tlvos a r " d t t do Icolegas ai Be:lel'o~as referênclae qual ComIssão • op6em l efetlv8çlo dá medl-lA, ·1.'. deral.~do :1 ~~ E:~~za p~:Saa es_ fizeram ao meu trabalho e Ileelir ,li Conclllilldo, foi aas!nado D pare:er rlqS por raclocliJlos Bem ~ ...'=:::.' ~.t.o~ pontôo Sr. J)eputacio, V, a.· que. juntamente com o' lIIeu ela Comlssllo., . fundada. Drel'lInr,,"'-

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Sexta-feira 25e ...

OIARIO DO CONCRESSO .NACIONAL: tllIlhO de 1952 7141I

i1.elevc-nos, pois a Comissão, a ex- dado em 1808 e que su1;)slstlu até :893 I jeto de C:>nstituição apresc~tado to ganlza<;âo Municipal cio DJ.strllo F.tcnsllo talvez fastidiosa deste pare- quando Coi substltuido pelo SUl.ll'emO CC>IlStitUlnte cllssolvlda em 1828, ali dcral". 1&45,.COl', que outro objetivo não tem se- Tribunal Mllllarl,· a Junta do Co- Provlllcias eram reconhecidas sOmen- O fa.to de ser o Rio de Janeiro anão o de oferecer. a ela e ao plcná- mércf<J. a Cl15a de Supllcaçâo.trlhu- te ccmo tlnidadr.s hJ.stórlcas, nomea· capital do Império, sendo a cidadorio, uma contribuição que embora nal supel'ior do civel que velo !lU- das' para o efeito de, definição do igualmente capital da Provlncla. domodesta, nãoscrá talvet inútil PIara cedera Relação· dos. Vice-Reis, a~ '·errltórlo n,galonal IProjeto dc con.s· Rlo de Janeiro. não deixava de tra.o juizo ci~ Câmara, sóbre tão impor-I Academias e A1'sen:lis Militares, a, In- titulçlio, artIgo ·2. O). Correspondlam zer, grande~ complicações. Não h:Lviatllnte mat<!ria. tendencla Geral de Policia e va~laB mais ou menos ao que eram as Pro· discriminação clara entre a admlnis.

outras repartiçoos Importantes, alem vinclas francêsas: Breta.nha. Normlr,. ,ração geral do ImPério e a espeCialAntes de entrar nela, cumpre-nos de estabelecimentos culturais corno o dia. EOl'gonha e outras, simples de· da Pro'lincia, situação que fica paim.

expressar aqui os nossos sillceros Museu e li Academia de Belas A~- nomlnações geográficas e históricas. teada quando estudamo.s osorçameu­ltgl'adCClme~tos pelas concrihulçoe~ e tes, e industrltLis, como. as fábricas sem significação administrativa, pol~ tos dos primeiros o.n'.)s da Monarquia.atl:ClllOs c:;"ontâneos que de dher- de chitas e de melas de sêda. esta só dizia respeito aos departamell-sa, fontes recebemos para o nosso tos criados pela Constituição de 1791, 08 orçamentos de receItll e despcs~traball1o, Devemos destacar a do· Mas em todo ês~e perlodo náo se no artlgo 1.8. Assim como, em Fran- eram feitOoS englobadamente para acumcl1taç~o estntistlca que nos foi tinha estabelecidO, ainda, uma dls- çl!, o territórIo nacional flcav9. dlvi. Côrtee a. Província do Rio de Ja­remetida pela "União Autonomista tlnção clara entre a cidade capital ctldo em !)apartamentos e Dl.9tl'itos, nell'o, até lB30, não havendo parcelallCarioca.', sll.biamente organizada pelo da Côrte e a capitania do Rio de Ja- pelo Projeto Antônio Carlos (que ~m individualizadas para as demalsPl'o­seu Presldellte, o Sr. Arlosto Berna. neiro. na qual se achava Integrada. multils pontos se Inspirou na Constl. vindas ICa.s~ro C14rrelra, "lIistórla Fl.

SíTltese histórica doproblem4 Nêsse particular, o Brasi1-.Rcl~o tuiçiio re,oluclonárla) ,o território nancefrae Orçamentária do Imp~rioPara os fins do pre~ente estudo marca a fase final da evoluçao (lO brasileiro 00 dividiria em Comarcas, do Brasll", 1872) •

basta que apreciemos a evolução do sistema de Capltanl:u e a inaug:lra· essas em Distritos e êstes am 1'êrmos, A partir de 1831, começam a apa­Govérno da cidade. a partir da In- ção .espontlnea das. Provincias. que conjunto que correspondla à verda· recer as despesas ~eparadamente 1101dependi:ncia. Interessantes são. sem até certo ponto prec~dem o próprio deiradivIsã<J administrativa. n:l.da !n- cada Ministério e cada Provincla, mlUldúvida, os t'at<Js ligados à organiza· Sete de Setembro. Com efeito, maIs fluind() ali Provlnclas nesse particular então se observa que a do Rio de Janel.ção juridlca e poUticll do Rio, no pe· de uma vez, em documentos <1.r.tc· <Art. 4. o,. Tonto assim que o Im-I ro, aliás a mais rica e importan.e.1'1010 colonial. O sistema geral era l'lores ao Império e postct'iores ao oerador. pelo proJet(). ,deveria nomear tinha uma organização sul gelleris.o tidlncado no grande plano centra- Reino. encontramos. referências às PresIdentes para cada Comarca, e qõ.le I Não havia Presidente, como naslizador das Ordenações Manuellnas e unIdades admlnlstratlvlloS terrlt<J~l:ils, cada distrito teria um sutl·Presidente outras Provuu:las la Cunção de Pl'e.FlUpinas. principalmente neste último j6 sob a denominação de Provlr.clas, aais os prefeito.se sub-prefeito,; fran· sillente de Prcl\'lncia 10i criada 'lOfCódigo, que foi o de mais longa du- em vez da tradicional de Capitanias. ceses) e cada Têrmo um Decurião uma Lei de 1823, anterior à ConsU­ração c o mais completo e que, em A ·Corogralia Brasileira", de A.res (Projeto, artigos 209·211) • CUiçJio), ca.bendo à administração 10vários tltulos do Livro Primeiro, dis- do Casal, impressa em 181'7, chama Já a constituição de 1824 não acel. Rio de Janeiro :ao Oovêrno Oera1.Empõe sôJJre a organização admjnlstratl- deliberadamente "Provinclas", às ano ta e;;s.,'l cópia do mod~lo francês. todos oS MInI.'lt.erIOll, (Império, Fazen-"a e judiciária das· munlclpall'dades. tlgas Capitanias; Para ela o território do Império fi. da, Jmtlça, Marln!tr, e Guerra) ~t:l

Exceções e privilégios se estabelc- á cava dividido e:nProvinclllll, "na for- total a, confusão das verbas da Fl'o-cio.mpor leis especiais, chainadas ex,' Em começos do século XIX j, ~i\o ma em que. atuaimen.te se. acha. IIS vInda CiO. Rio de Janeiro com 'loS ,~Qtravagantes, e o Rio, capital de uma. existiam mais Capitanias. )'artlc~h-l' quais poderão. ser subdlvidlda.I,· como Império. o qua ~emon.stra a reuntllOdas seções em que se dividiu o ll'~ res ou heredItárias, só subsIStindo r pedir o bem do Es.talio" .Artlgo 20). àa a.dmInlstraçao l'lumineIlJ:e" comral, braslllco ',mals tarde, capiÍaI Caplta.nlas régias. Tôdas ~s prIme - Mais prudentemente a Constltulçã-:> a ,do Pais (Ca.stro Carreira, HIs.única do Vice-Reinado, gozou de mais ras tinham sIdo extintas e 11lcorpora· reconb"ceu li. Importância polltica da tórl8 Fmancelra E Or~amentlÍl'la (iqum prIvilégio civil e eclesill.stlco. 1I1es das. ao, domlnlo da Coroa. durante ve1h~ iÍlvlsfto das Provindas. herdei- Império do Br,],~i1" 18'72).esta mutéria. tão minudentemente a .cer.turla anterior, !)rlnCIPalnrente ras das Capitanias, embora não ~on' Para terminar camessa balbúrdia."ersada pelos cronistas venerl'lvelslla nos seus ,!lleados. durante a d ort~ <idere,sse a· estrutura territorial como foi que o Ato A.:lll:ional (Lei de 12 decidade tais como Monsenhor Plzar- centralizaçaa pomballna. Eram ezo ma.téria con.stituiconal. visto que ad- outubro de 1831) ao mesmo temporo, B~ltazar Lisboa, o Padre Pere· to as Capitapias régias, quag'ôo che: mitia a sua alteração IK'r lei ordlna· em que criava lU' Assembléia 'LegJ.s.rcca ou Joaquim Manuel cle Macedo, gou Dom JoaO com a sua C ~te, scns I f dI be d Es ! . i 'e exposta slstemàtlcamentepor ta... t~s do que, destas, dez eram cans.der:l.d~ r a. coa orme pc sse a m, o • at1vas pI'ovine uis. em substituição

. .' - .. prlncloais e sete subJlternas: R:O tado. Era natural. pois. como aceno aos antigos COllselhos Gerais,. ar.rell-dos ;e);3 flslorladores, como VIeira NeSttc:Pará. Maranhão. Piaui, Ccao tuamo' a.c;ma, s6 nos Estados federais centava que "a autoridade da Assem­Fll;z.e•.da. Noronha Santos, 90sta Fer· rã: Rio Grande do Norte. Paraiba, a questão territorial passa li cate- bléla Leglslatl11a da Provincia emrel.a, Max f'leluss ou Gasta0 ·Cruls, e Pe nr,mbuco serC!'ipe BahIa .Esl'i· go:-ia de matéria constitUcional. que estiver a Corte não compreende.es:ranh7 aos Pr;>pósttos dêste pare· rlt~ Santo, Rio de'" Janeiro, sito Pau- De qualquer forma. durante o lnl-' rá a mes-ma Gôrte nem o seu Muni.ce.. cu,o objetho se limita ao e~- lo; S~nta Catarina. Rio Grande da :lérlo, s6 duas alteracões de relêvo c1pio" Artigo lO).

clarecimento da tese ,autonomlsttL ,â sul, Minas Gerais. Goiás e !vIMO se verHlcaram na divisão política:. a ll:ste artigo do Ato Ad!clonal. foI oenquadrada n,o.s seus lineamentos lle Grosso. Entre as principais se en- ~rlação da Pl'o','incla do AmazollJ.\; que desligou a t;dade do Rio de Ja.DireIto ,con.stltucional, O que ô~"la-.lcontra\'a. natura:mente. a Caplt:J.nia nor leI de 1850 (que foi menos uma neiro da Provin,',la do mesmo nomemen,te so poderemos estudar de!>o.s de ou Provlncia do Rio de Janeiro, que, ~rlacão de (IUP t'ma confirmarão, 'li.;· Instituindo o ~de sob o Império, sevel'l.!cada a _nossa capacidade ,de au- entre tôdas as demais, se distinguia tO aue a Caoitl',nla do Rio Negro já chamou a Municlplo Neutro.to-or;:anl~~~llo IlOlltlca e jurldlca. ou por ter 115 hon~as de sede do Vire· !'xl.;tla. embora subord(nada. à do Foi deJ:;ols do !'to Adlclonlll que ale);I. a pa•.f. da época em· que, com a Reinado. Mas a verdade é que a iu- Pará). e a crIarão da Provlncia do AssembléIa LegislatIva fluminense,vinda .da, f,amma rea.I, começamos a rl.9dlçãodo VIce-Rei, a não ser em Parant em 1~;;3, desli~ada por lcl recém.crlada, resolveu escolher paraVlver fi l~ltl~Hl etapa do processo a3. matéria. de títulos 'e honrarias. em ::la de São Paulo, , ',. .'ua sede a Vila Real da Praia Gran­Independencla. muito· pouco se avantajava a dos de, Vejamos, avora rll.pldamente, a 01'- :le. a Cltlal se v:t erigida einCapltal

Com li transferência da COrte 1J<lr- mais Governadores ou Caoitães·Gene- (!anlzação mUl.llcipal do, Rio de J". da Provincia. n~, têrmos do art, 10.tuguê.>a para o BrasU.em 1808. e imn- rals .•No~undo. o ,:Vlce-~,elera 'un nel1'O. nos anos que ~~ .. seg'J.iram à do. Ato Adicional ~r leI, provin:lal

'~lpalml!nte depois da'criàção do Hra- Capltao-Oenel'aJ tlm"pouco mais gra· nossa 'manc1pai;ê.opolltlca.... ele 6 de marco'dt" 1835 (MiIIlêt da.a;!l·Relno, em 1815. considerável foi duado ~Perelra da Silva. ~Hlst6l'la ~~ Entre 1822, ano· da Independência. I Sain-Ad?lphe. ·'Dlcionário. Geográfi.o Impulso civWZador que velo bene- F'undaçao do Im!>ério Brasileiro, e 1828. ano em que foI exoedida a Ico e }fistorlco co Império do BrasU",flclar a \'elha cidade de Estãcio ele 18'77. vol. l. pg: 98: John Armltage, tmportnnte lei de Organização Muni. 1863, voi. II, ?~, 152l."á, embora sens!vel Já f6sse o· seu "The HlstoryOf .Bra~U", 183~. volume clpal do Império, a admlnlstraçãl) do .. O nome de :!'Neról, também .dadoprogresso desde que, em Virtude da .1. página 2; HeliO Viana. 'História Rio de' Janeiro conservou, nas SUllll pelos 1n1los à Dala de Guanabara foiexploração do ouro e do eomérclo daa Administrativa. e Econômica do Irrancleq linhas, a me&ma fisionomia atrlbuido em \Sd5 à nova ca.pltal eminas, ptLra cá se tinha transferida,. Brasil", 1951, PC, 52) • ~o!onlaJ. antIga vila pel:l prlrnelro PresIdenteem 17G3, a sede do Vice-ReInado, A chegada da COrte extinguiu na· A Câmara, comoosta de juizes 01'- nom€ado pau li Prov!ncia, o Ilustre&ntcr:or:nente fixada na Ba.hla. turalmente o Vice-Reinado. cujo úl- dlnários e vereadores, eonUnua-,a a José Joaquim S.~drigues TOrres, de-

Os viajantes estrangeiros que' \'lsl- tlmo titular ftll o Conde dos Arcos. ~et'presidlda pelo juiz de, fora" tal pois VI~onde '1" Itabera! lBarãc. detaram o Rio de Janeiro ao tempo do ma.s não modificou .a velha divisão como sucedia com as municlpallda1es Vascon~elos e Polirão Smith de Vas­Brasll-Re!no. eSCritores como Ma......e, territorial do pais. fundada ainda nas mais lm'l)ortan~, de acOrdo com .. aíI concelos, ~ArqUi,," NobiliárqUico 8ra-Salnt-Hilaire, MaTtlus. Pohl, Luc- Ct.pltanla!. trl1nsformadlll em Pro- OrdenllÇc5es. slleiro". 1918, paS', 200: Jozé Antôniocock, o P:inc1pe Maxlmllla.no ou o vlnclas pelo Brasil-Reino. A.ntes do Soares de Sousa, .. A Vida do Vlscon-Bc-âo d Eschw (te 11 I" dA I I· duas Provlncias MII.ll a le.1 de org.c.nlzaç§o munIcipal, de.do Urugulll'~ ~944. pro 521.

• e' eo , nos seus vros n.,epen cnc a ma s '.' de 1.. ~ de outubro dpt828. extln;;ulu Coube,· !lor ".on"e"ul~.te, a Itaboraltão Importantes para o estudo do foram c o n s t 1t u ! das: a de Ala- CA _ d dA' b AO

ambiente brasileiro nu vésperas da goas, separada de Pernambuco em as ......aras e Sena oa e C"maras organizar de fato' Provincia do RioIndependência, silo unânimes em con- conseQjjêncla da Revolução de \&17, ~olonfpls. lnet~,urando novo sIstema. de Jan-eiro, num,: época em que as de.Ignar o desenvolvimento da cldllde e I CI;platlna. anexada com ti con· E'or êle as CAmarlllpassaram I ~ ImalS Já tinham 'lavla mUltoOrgani.:eom~.conseqU~cia da abertura dos qulsta do Uruguai, . compor de sete vereadot'U \'llS vila.'!. zaç:'lo própria. •

- e nove nas cidades, sob a presldên- _ '_portos e do estimulo trazIdo 'sua. Depois da Indepcndéncla, a .~() de cla 1lo mais votado. As Câmaras 1er- Quanto' tral1tlormaçao da C6rtevicia, pela Instalaçllo da sede do O~ óutubro de 1823. foI expedida uma deram as atrlbulçbes judicantes·· .. em !\lunlciploIllN,tro, não há dúvida"êrno, lei IJnprlmlndo no\'o molele BOIS g~ passa1'am a ser. na expressA0 de Cai:. de que esta lnovacAo do Ato,Adlclo.

A abertura dos portos Impulslonoll vern05 das Provlnclas e crIando nc· tro Nunes cOl'Poraçõe8 'admihistntl- nal C01, como t~lltas outrlls da.. mes.extrll.ol'dinàrlamente o eomé:'clo, com las o Conselho ,Geral, es~o du As- vas lCastro Nunes: ~Do Estado ll'c- ma lei. lnsplrad<t,na COD$tltulçdo dos• importaçâo das mala varlaelas mer- sembléias Legislatlvaa que. viriam a I derado e sua 01'2anlzlldo Municlp!ll" II:stados Unidos. O Visconde do Oru.ead.orlas orocedentes de dlvers.os pal-.. ser criadas pelo Ato Adlc!onal,.' )_ de 1920' cf .Vltor- N.tines teal "0 ~ual, em Ilvro. clbslco, Já o recenhe•• es da EUJ;~pa e das Estados, Unldoa. Sendo o lmllérlo. como era um Município eo 'Regbne Representitlvo ela. DIz !Ie:"l""i isto uma !mltaçAo.A sed: d<lvGovêrno forçcu a funda- Estlldo unltârlo,e nli'o federál ~omoIno BraaU"),. da 01'~anlzacAo dos, Estados l1'1idos,'110 d•. l1umerosO! esta~lec!mentos e velo a !er a ReoúbUca, a tmporttl~t-. .... ondeodlstrJto que" assento do Go­rep:1rti~ões llu1;)lIeu, B começar l)e1as ela. polltlca llo território das provm.· ~ sCObA essll lei qUf Isell1eledseu a "ri· vêrno não estA SUJeito , mellnta or~l\-pró;>rlas Secretar1u de Estado e a. 'las era 'multo menor . Ime .. mlU'lI Mun c p o Rio; n>l lllzaçilo Que os I!:6tados .se bem qDéseguir por 61'l;Aos tais como o BaMo c . . .• BrMl1 IndeDendente, a qullJ se Insta- entre nós nAosendo em 1 ulll l'lllldo 8ra~n If'lnd,do em 1808) o Oen- Para Antllnlo Carloa, por exemplo, Illu a 18 de .Ianelro de 1830 (NOfO'lde .f6~ .'ra~ QUetl:eramólcialielhoSIlDremo Mllltal' rtambém lun. que foi O prlne\J)1I1 redator do. pro- nhll santol, "msbOçoHlstórfco 'da OI'· Estado. Un!dOll !larl 11I. a .....

7142 Sexta.feira 2S D1ARla· DO CONGRESSO NACIONAL: Ju!ho l'fI 1!)S2

, '(VUl:onde doa Vn:tJ;uai "ll;Ludo5 Prá· lo c!<rlc"n, c~tlru1UlU' e a.polar o UbC!.! :) 2)!shito ['ea.~1I.1 na Con~tttll!çl!o eS~eU\.:1ll.& <::1 I?cn~ilvoi.nj,t!., l1lU, na-....~•.'.....r- fi, Admll!i.~tr~~o du Pro· ',l1lJsmo da ConstituJnte clIIIsolvlda., de 18&1 (Iuelfl. cpoca, Ilevido li. ma. orgar.izac'lo......... "'"1 < ....A _ t Ig te a OPOll"'l\Q cllS8fl Estado, a allulr1dude CXe<:lUtit'll~llncia::". 186:>, ~oJ l, pg. 2lI1. "".1- BUlI entar v orJcll%llen ... Proclamada a R.epúbllca, o Qov4r. se' encontrava confIada nasm60s 'le

, 1IlaID0lI & &tenll~ l)ILZ'a a dltlma fr&. ao despotismo lIZI.J)e1'1a.1 até o vttorio· no Prov1!órlo expediu, B1nda lU um OOn8elho composto de tr~?,e m~~m.se do trecho eita:1o, para a qual '/ORIo- so desfêcho em que, no aDO de leal, dia 1;; de novembro, o decreto n.o J,. 1lt'o6", que mostraram t1lo pouco po(\cr

'remOlJ oportunaluente !echIHehlU'l1lona.samenteo ciclo da (lUjo artigo 10 dispunha: "O ter:l. ou tl'lo pouco energia que li. Conven., Outro consti!Ut'lllru:ÍlIstl . imperial, noeaa Jibel'dllde poUtlca. ~~eçado tório do Munlcl"lo Neutro fica, pro. ç~o IndIgnada loi se estabelecer ~11l

Rodrigues de !:OU5IL, ICI!ntua a res- ~m 1308, '~,o~iaa M(lnte!,m, História vkàrlamrnte sob a adm1nI~"raçli" Nova Jerszy, oMe foi recebida, A COI1­peito que, upor oor subalterna e ll· 00 In:pérlo. '/01. II, O Primeiro lmeclJata do Govêrno· ProvisórIo dr. venção demorou.se algum tempo p.mmitada, a alltorl<:lade legililatlv8 pn- Remado",. ,República, e a cidade do Rio de Ja.•. Prlnceton sem receber nenhuma d<'5'Vincial nã.o coml)l'et:nde. na !'r;lvínclllo Jdfl.S ji, com a Regência, avoluma· neiro constltulda, tam~m provlWr1&- consideração até que se transportouem que Illltiver :l COrte, a mesma C6r. se I onda llberal e o centro dela se mente, sede. do Govêrno federal". pnra AnápolLs. O geral descontenta.ce e seu M\I111c1P10,. por serem real- encontra Incontestilvelmente ~Ia ca· Logo depois o decreto n .• 59·l,., d" mento Inspirado pela conduta do es­dê=lc1a dos suprClr.os poderes doEs- pltal do Impérl(\ na sua Imprensa 7 de dezemoro, cllssolvea Càmar!l tado de pensllvdnillo, e o e~lletâeu!otado (JoaquIm Rodrigues deSousll., 1lldllmável e nus trlbunu auda.~losllS MunIcipal' (que ern 8. mesmo. do Im' humilhante de lima Assem'oléi~ ~r­-AnAUse e Comentârlo da consE~W,~- dali suas arllem1).eias popula.res, e co- pérlol e cria um Coruelhc de Inten- rando <le um lado para .outro, flze·ÇIu Politiea do Imllérlo cio Br....... meçar pela Câmm'Q dos Deputados dAneia. Municipal. eomposta de 'i ram admitir n disposição otual, comtl1867, ,'oi, I.pg 298). . (otávio Tarquin., oeSollza, "Eva.rls· membros nomrados pelo Oovêrno remédio a tal estado de colsos rslory., . No to:lante lSO regime municlpll1 to da Veiga", 1939 e "Dlogo AntOnio Prov~6rio, com um presidente tam- "Commentnire sur la Constltutlon des

:' em geral. é certo, confornle reconhe- Feijó", 1942). ' bém de nomeação do Chefe dOEJo:e,., IttaUõ tJnls",t.rad. fr., 1345, vol. n.ceram e procla.m.u-atn virlos publicis- . ' cutlvo Federal. O Comelho tinha os pilç;s. 130-131).

:,' ta.s do Império, n!ío foi feliz o Ato O Ato Adt:lonal, que \"~m coroar mais amplos !!Oderes de Govêrno, m, Es~o.s informações SKO plennmentl.!,, Adicional Icom a vitória esta aseemt~O do liDe· cluslve os judiciais, Quanto à Infra· ~onflrmadas por um discürEo proff.­.~ Com efeito. !lO art. lO, a lei de rallsmo, é, 'em grandc parte .um çf.o de posturus, Jâ era a Imitação "o l'ido por Madlson _ o chanllldo upai

emenda àcomtltuic;ão do Império triunfo conseguido pelo esplrlto re- sistema norte·americano. de Que em da Constitui<;áo" dtll'ante os debales;detl'rmlnaVa que competia à! Assem. belde da cidade que teve a sua re· ponco falaremos. de FIladélfia.

blélas Municlpa;" legl!lar !6bre. <3 de- compensa no artIgo da lei 9,· que JA O regime do Conselho de lnten· Diz éle: I, A necessidade IndispensA·,. sa1.'lrot)l'ia~n.:) municipal (l 3."): ~Ol:lre nos !'eferlmos, quI' lhe conferIu lLuto· dênela vigorou desde 1889, até t89~. vel de uma completa. autoridade Oll;"a -policia e ~onomia municipal.. pl'e_ nomla ):lOlftlca relatIva IAurellno quando foi promulgada a lei 03rgl'tnl· sede do Oovêrno é de si mesmo evl­,. cedendo pr",no:lta dali Cêmaras (§ Leal, "História Constitucional do ca do ,Distrito. conforme veremo" der:te '" ~em elo., não sômente a au·.:" 0). sObre aflxll~kc das despesas mu- Brasil", .1915). adiante, tendo havido Intendentes t tondade publica pode ser Insultada, II

'i I' ai . 11 5 0\' s6bre a fisca1lza.ç~o oresldente.s do Conselho nomeados por os seus tro.balh~s intcrrcmpldos Im·~ c P Sê' das rendas municipais Mas. embora tomando por mod!lo Deodoro e por Floriono, O sistema de punemente, mas também a d:!pendé'l'

,~: o 6~mpr ~~ iaÇão d empre!os 1\ Constituição rorte·amerlcana, o IntendêncIa foi multo combatido D'l cla do Govêrno Geral quanto ao. Es·. U 'i \ e i: (ie .tolcr e nosso Direito Püblleo dela 10:\'0 se Constituinte e no primeiro Congreso tado compreendendo a. sede do GOAi- an~"l c 1:0 mesm" ~é que todos os es. apart.ou conslde~~ve!rncl'lte, em. vlrtu· SO. que o con.~lderava. uma ellll'l!Sc!n· vkno, pau • proteção doexerelcllJ:,.' or cllr I'· unicl aI no Im. de da diversidade das situD.;6es entre cla rlitatorla1, . doe seus deveres, pode trazer aos órA

:tudlosos do e~'lhll~a Si: unânimes as c1dade~ de \\'nshl!1~on e Rio ele Fe,lta e!ta IInâllse da leflslaçAo re- Biios nacionais uma imputação 1e ser~ perld, (I na. R ~ Ato' Adicional sen- Janeiro. Enquanto 'lã, pelos m<ltivcs Ilubl.c:mn. anterlor à ConstltulcAo de, influenciado, Igu~1rnente dc,'onNfn.,em e<: aíar ~~,~'foicontudo'mui- que adiante ~~ernos,l1ão se ~J!ntlu 1891, ,vejamos agora a matérJa nesta pnra o Govêrno e pouco satU;fató.r1o,~do uma e 1 ara os mun1cípios n~e~<ld?rle de e't'ldo d... deputadcs, contlc.a. para os outros membros da Federa.- to reaclcn a 11... t tel ;'traliza; no Rio foI o eontrério. C"m ll. cria· Quatro eram as referências ex:ore~· çAo" IWatson "Th" Ccn'tItut10n

pois entregou·OS I' u a ce. . I ' I t eor' sas feitas pela primeira. COll.5titu\çio) f li u . i::t ..-. " .,ela da adminlstra~1I0 provinei::l.. .cão do MlIn e~Il.O Neu:.~ que do republlccma.ao Distrito Federal. o t e 111ted ~ ates , ~!1l0. voI. I,

, M:J.s pllra o Rio de Ja:1elro nao,dei- ye~1l0~deU à. terceira lp .1aturtl. 111'9 . No art. 2.• se dizia que nêle sc f:);1S. pá.glna 59?).'~ou de haver, ate certo ponto, uma. ,m1:lé.lo. a.umen;ou-se de oito l)nú~ titula. o antl~o Munlc!plo Neutro' A locahzação da ,capital no sitio'~,exce.ão. . dez, e em~egu.da para d~ze. 01'0' oue cont-inuar!a como capital d'lo em que flcou, à bem" do Patamac,

A criação cio !I~,:nIcf.'Dlo Neutro des- f~~tos c111 E',otórla d~ Jm'l'lér.o ~t I) n. União enoullnto nlio se desse a trans- nos é relatada por um grande e n'o·ligou. a cidade Oli tutela di Assem· vinda do Rio de .J~nelro n'h~ (dme iI ferêncla dela para o Planalto ,Cen. demo historiador, Charles Beard.

°bléla Munic1pal e entregou-a aoc'l!- te lloroue também dfoi ree:l cc ~'l1e'l. trnJ. ,. Segundo êle, a.questão prendeu-se 11.< . G ê no Geral I'erdad~ c dlrp!to e Cje~er o~ .' • . ' ardente d"puta levantada no "elo do'dado mais anl'Olc do ov. r ':l ~ i ~ I'l noderia fS?Je' O art . 3° determinava oue lima vet'" •;. A crlaç~o do Munlellllo Neutl'Q foi, i:ó'i~â;~:nt: ec~m~oslml'lfs munlê'~ transfer!rlà a capital da. Repi:lbUca. )i Con~esso a. propósIto d~ fundação

assim,O recon'leclmento. pelo surto I '. n' rAfo"~c TM!nPV "A CA,. Distl'ito Federal passaria a Constltul~' da divida nutUllnte, pro\en.ente da.'·'liberal C',ue em[l'1;g-avao pais, dama· 11.0 CtUc1 er,ô••t do••nh n tmpêrW' um Estado. ,Revolução. Essa divida era expr~,;sa'dureza nolftica dr Rio de Janeiro. ~ar~'~~:ls d~UJ.1\Seu 'pauilstll.". volu, O art. 34, ~ 30, no disporsôbre á em b6ous. emitIdos para sustentar fi.

Mas· esta madUl'~za, então reconheci· me XIV·· p!!' Bli. competência do Com:re.sso. lnclula np- guerra, bônus êstes adqulrJ.dos na mil: da. já se tinha :r.anifestoda anterlor- ' -' . la. a faculdade de "legislar sObre 'lo ml:.lor parte pelas popu1a~ocs dos Es-"mente em vários epl.sódios memorâ- E a fo·ma I\dmirãve1 pela Qual o ol'Jtanização municipal do Dlstrltoltattos do Norte, que eram. como atr,·,~,-eis.. cidade usol1"árIas vl!ze.!' a sua prer~ Fêderai". . ela são, as mais desenvolvidas eco~',Seguindo a :lrlentaç!o adotada. de rogntiva eleitoral. desconheclda ri.. Flnalrnpnte, o art, 67 detennlnavi\ n6mieamente. Tais b6nus eram. DO,não nos reporta~lr.os senâo aos acon- ~R"lt!ll amprlcana, ln~~re"ese no~ que. respeitadas as restl'!~ões eXllrC'!- entanto, adquiridos com grande desv",·te~imentos que ~~p;nm respeito à épo· ratos da. H!.!'tória d,a lmo&rlo,. A 1)r~ 58S na ('Alostltuieão o Distrito ~- lorização s6bre o 5eu ,·alor nonllr.al.cs- :la Inde"end/.ncla e da. nossa aU~ 'l6sito da eleido h,unfa.l M,ra o PJ. deral seria "administrado pelas auto- freqUentemente numa base de dez por

'tonomia co:;.stituclonal, não nos d.ete· 2d.o LU.~~r.aI. del 11!11(l. d es~rl"8":"u .....d~- rldade.s municipais". . cento, Quando se tratou da conver';, . ~ d belas "uco: "~ssa e e c.o e L.....,.... , I ' ã 'Il<. 11:remos aqui sObre a sucess ,o ~ ,e dlz~r '.1lle assln'lIln uma é,..~ca: co!1. A organização do DIstrito. Feder9.1. S o,os ....stados su nos ,se opuseramp8~n!lS Clue o pcvo corloca e.creveu Ala re<:omeea a encher a. "'lIrt deml'l- !lO texto da Constituicão de 1891 eN vigorosamente ll. que a mesma fOMepara a 'fJistórla~'lcional, seja duran- F~t\tica OUI' de.de li reM~o monéol'~lcon.<ic1!"rà.Velmente lnfiuenciadll 'pela!feita ao par, alegando que seria =

;,'te o r.éçulo V!. na defesa, contra os 'uica de 18a7 s'e tlnhll vi~to confio Constituicrio dos E'.stados Unidos 'lolo!6nus lmpôsto a tC)da a NaQllo ~ara:•.. france.ses, da an:".ade .,do litoralc:. da '1.'uamente. baixar 'e. c.U.. la .. VU8.0.te. do-1oarte r.eterente A. cIdade. de..washln~.• ,b.eneflciar os especuladores do Norte,sob/'ranla lusltina; seja duran ~ noi5 da Mal1'l1'ldadl' ell'..a 9. se,!, eom- t(.n, influência, aUá.~. que. conformpHI1D1!1ton. o l;r:l11de financista. conser~século XVTI. nas lUtas populares cou 'lleta No ruo de 191'plro aCllmpanh,\ iéo indicamos. sefnzla sentir no nosso vador, tomou, no entanto. firmemen·

'; tra o de~.notl.!'m~ do~ 110"ernlln~es rei" rol flrd~nte. entus'i!l~tQ. tlOoull\T. >m' Olreito ConstitucIonal, de!d.e o Atfl te a defesa dos grupos cB;lltallstas ela'n61s, lutas em que correu, P; I pr - mo nineia n~o se vir:! 'outra: li mo- Adielona.l. Norte, .hegando até a apelar para',meiT'3. .vez. o sa~l':t..·e do~ .defen, or~s ~a ein~.de .. t~mou t'Iarte .ueTa, 0. eC'lUéTC1''''j Em p.!lmeirO .1u~ar devem.o~ exarol. Je!J:erson. seu IntransIgente adversá~;,l1berdade:- seja d'lrante o i S ~u ~ ~ubsereveu generosllmente.o povo 111- nar as cnus!l-'J próximas. dIretas 'lerlo, que desta. vez, oauxiUou fra:lea­'Xvm,na cO~lraQão ~os. nte ee rlcl~,-se dp. urna prtr. 'mtra freglleslrtnc.tureza, potítlcn. !:lue forçaram li. ado· mente. O preço do ac6rdo entre O.'tu:J.ls em oról ja, Revoluçao fra~eesa, ~apltaneado .1I0r Teófilo Ot4n1.et"') ç~e da medido. estatuida. 'no ar~. T. deputados do Sul e os do Norte, '01.mo~lmento ~(lntlnuRdor d'1. In_onfdl- len~o brllnco fl~ul'!l e01'\stllnt.emen·' seção 8, da Constituição norte"amert· exatamente, a vinda da capItal m\lll

'dêneia MIneira. e C0010 está snfoca o "!o~ epio-ramas polltlo.('s dA ~llt'ea ... cana. selnlDdo B !!ualt1cou atrlbuirl~ para o Sul, na zona do Potomac, ea.~crueImente pelJ reaelonarJsmo ee~o -hrmB ltbel'9.1 t,rlunfoll tOda~ Te6f~" ao Oon~esso. Federal ll.ut,orldade P.X· tre o Maryland e a Vlrglnla. ICba!'.'"da ju!'tl!)a r~a e pele "tLUieo de um ':\t<'>ni, Otaviano, ~qld8nh!l MarlnM. eiuslva "ara le~s1Ilr, em oUl\IQu~r les Beard "The MllkiM of AmericaJl'Vice-rei (Vamne!l~n. "HIst6r!:l. Oe- e fs~e aeontedmento tllmou U' oro- caso. ~Obre o DI~t!'ito C!ue, cedid" .,,,r CIV;lIza.tlon" J9~4 págs 11)4.195) •"'rtl do ~ras11" 3" ecllçeov1s. I", II: OG"OO," de uma rev(l1uc~o .\)ll.elfic~, um ou mais E.~tados e aceito nelo Con·· , • ':'-D~l'llssa 'ordenl\da ,.,elo Vlee-Rpi ·.Tônolllm· "''''buco, "Um'1'l~t~~t.t:l. d,) !!:res.o;o. vies~e 11 ser A sed~ dafuhl!'1l Foi, assim. 110. h08tllidC\oÕ.e pop:llal''Conde de n.e~e':',]'" 1794" in "!nals. (mpérlo'·. 1"36, vaI. l. psg, 3471 • c'lpitaledo Gov~rno dm Unl§o -"Ievantlldacootra a Constituinte emc da BIblioteca ~!\Clonal". v10. ,61) • Em 1860 di I Mt'nlc[plo Neu- para exercer In!a1 autoridade sOb!'l! Pensilvãnj~, bem como a l~umllha~ll.o" ,Che!!l1dos os' o~a~ deel511'os da. In· t" ' ~ ~e, D Iment~ de re- os -roealsadqulrulo.. com o eon~entt.- da Assembléia, errando. de Herodes"dp'Cendê"1.clll., ti :Of'~ carioca tomou a .0,. num !lO r d nl~hm Otlmi ota- mento das ASlJPmbr~IBS dos EstCld(\~ p,m paraPllatos, 118 ca:ueas de terem 011:'diantrII'B do .n()...!inent~ de enlancl- ~i~~'et~~~a~g: ~a:lnho um 'trlun- ~~e f~~t~~c~:-:~nspa~:, ~ons~h-~~ legisladores prov!denclado a crlp.çào";p!leáo. . i - d "lnto liberal QUe velo sueederlo fa- edifi('Rc6e~ úteis" " de uma sede de Govêrno submetIdaC':· (\ 1Itr:lm'!'1'~ n~ c~nstlt~~l;1~o~s: mosotliunvix:atc conservadorcom\pos. , Pelo que' relata' um dos mat.~ anil- exclusIvamente a.o Congresso Feàrr~l;,:ea<ll~, all.doc o ~a~ ases , :lit1árlo to de PaullnO. Eusêblo e ItabOra, . fl'OS comentndores da C01'\~tlbir.?ll E foram choques de interêsses f1n:m·,.'tlt1J!"~o nortuzuê~n, 1'). ,;"{t~nor. . (l V~.se, a~Stm Que ao raJar da Rell'\- dos Efit~dos Unidos; olll~ ~tQl'V, :.,~ celros a· razão. da esco~a geográf~ca-,8U.~~~~0 da assem~l~ia ~o··'&~;tone bUca a cIdade I' trl\zla li. sua bai!l- lIeontp.flmentu, o\le tIVP"'a.1'1l 1',llI'~r n) do atual DistrIto de Columbla,:~.~<:!olha . dos denu ~i~S "sd 00';0 as- ~em de lutas e tradições l)clit!cas. fim da R!'volll~~o ela rnd~p~!ldAne.l. I· No exercício das suas atrlbu!~(ie.'

:, 'LI<~o.l\.~O (11111.1 O".· :ires fi o 6cs 00- Quanto. A. parte IldmlnI8h'atlva". (llront.rib,l1l..,m multo para 11 provld!ll- privatlvlI8. ,o Con[{resso empreeneleu,<',' -;ll"",!rani'o: co:na.r;d0 o.s t;r da ''1\. MWlidlllc Neutro dependill da Assem- ,~la referida. . mais de uma solução, com referé!:ei3

<;'lftl~<:., s!lo llrodva" IT~('!l~a-~- imedia- bléill Geral em todos. os asslmtoB 0I1r. "NaCluele tempo -contInua. Sto~".ll organização administrativa e· J)<)11.,"~~fO·" ~,I"'k'llo . a c e 1:'11 Mon. :lUais os Municlplos C!a~ Provlncl~ - a .Com·ençlio l'eur.lda em Flladé,.1 tlclI ele Washington.

:,.:;Ç1-:<r1'l tl"Aenendfnc1a (To as" dên. detlendiam d:l.SMSemblêlas "Muniel· fia '~~ aehgv.l cereadse pXpOsta' l;! DepoIs. de algumas. experiência.';,:., .."teU'C"'A Elabort't:lo dll.. lnde~~n . pa.1s: Na porte cxe('lttl."R,' 1\. C'lmaf!l II'I1'O''''n('il1s de um Den1leno !?fulln d'lchegoOt~.s~ o. criar uma adminlstt'Jl,çlG., . '-ela"'. d 'd ta lI:1orto~s do" Munldpal ficava subOrdinada ,!lG MI· amotinados, Pua se clefend...r.,1 l"olln· mllnlc!pal baseado.. num PreftHto •~~',:, ..:~":~iio .~a~l'o'lde Illrn. "1Dlt01 lIJB~r1o ciO, %mpér1o. ,vençio apelou 'PlIo1'A as·' autorld.de~ numa Ca.mllra elet1vl,pre\'el~do. ta.·1r~i~

Sct:<tll-felra 25 ,DlÂ~IOO" ev~~SSt)NAeIGNAt. Julho é1. 1952 7141.... ._~-,~-=-

bém um deput&40 de WI'shlni:ton, to "31-81: Rlc&rdo Levene, "História. Ar- tou o conteúdo d~8te· para o art. ''1 r.ema. foi obra das famJ.l1llll aballtllcl8tCAmara dos Representantes: mu, a rentlna.", 11137, vol. 111. capll. 29 e 111: 40 roeu substitutivo, que era amtm te- da ex-Provinda do Rio d.o Janeiro:,partir c1e 181', resolveu e CO:lgNSSO Joaquim V. Gonllalez, "Manual ele 1.- dlI1do: tol obra doa. Soares de Souza, dOI.suprimir a reprelJentll.çto popular 1;0 Con~tltucLon Argentina", 18117, P'r1lUlll ·S&1VAB lUl1'Cl5triç6es Insutuldas neil- Carneiros, dos Teixeira Leites eôeDIstrito, retirando aos seus h.blt,an- 61-69). .Constltulç~o e os direitos dA res- outras rll.ll1illlls ilustres flum1nep.l>~1Itea qualquer direIto eleltorlll. ACuSol- Por 1.510 mesmo' que um cO:lCel. pectlva munIcIpalidade. o Dl.stnto.PI:- que, com seusCAp!t~is, com SllJl ai,.mente. li leglslaçiio munJclpal ê cIJgi- tuado comentador da Constitui_lo deral é diret,amente governado pelas vidada, anlmarlU!1. descnvolvcram li.llária do 1'r61,r1o Congresso, q~e des- a.rgel1tlna serve-se de eltO!es.\:6es se- autoridades federais e sujeito ell:clusi- ci4l.de deMem de Sá e. em úJtimllot.lna alguOIiII sessóes a ês~e!l~btél'. melhantes às Ilsa.àas por 81017, qU>ln. VlImente aos tl'ibunals da UniA.o". a.nAUSe, povoaram-na....O Poder E:'IeC'utivo é cOllferido a uma do examina olU'tlgo referente à ci- Paráll:ra.!o Ilnlco. "O DIRtrlto Fede- E cODt1.:ua, fcrça11cLo t..mbé:n ~ in.Coml.s.slio d~ trM n:embros, no:nea<.lOS dBode de BueoOll Aires.· I:lJz êle: l'al será. organizado por lei do Coo- ~e:pr"~çAo juridi~:llclo .Pre5Idente,com aprova<;io do "As atribulaç6es l'Or que psssou o grosso". "Sc"lhcres. o Distr!~oFed2ro.1 r~.~l!lolSer.tdc. s~mclo um dêles um ofiCIai do Govêrno Federal. ant.ea de pO&lilt:r TllmbéRl fixou o car~t~r obl'igató6; pane do eX-PI'ovlncia do Rico (te Ja.corpo De enuenheiros. do Exénltodentro do território do pais seu "5~ da trall~fornll..çt.o do Dlbt:ito em D- .nel:o apenas divergia pelo. lldmlms.IWCl\Ver, •Constltutlonal LQW tlnd sento defi.'1ltivo, evlden(:larain que a cada, feita li. mUdança da capital t r a ç li. o municipal. COn2tltuilldo UIl\its Admlnlstrllt1on". 194!l, ph. 13'1. capital da Naqio deveria I!Iltar lIOD fl (IIort. 3,. Inu:llclpio sUl-generls, clll1mado P<:l:l:Beard, "Amerlcan Governmellt ,l.l1d jurlsdlçáo e dolll1n1o absoluto de suas A TcdllÇ!o de Rui ~at"bCI6tl foi inte. iSSo Il1CSL,10 neutre; porém. huvill uni­Polit!es", 1946, páI- 511). . autoridades, para 1110 debUttar ~ua ~!mente adotada ueJo J\1inistérlo. e tladc de teultoÓrlo, haviRl1· rocsm:à

A Constltu!çIo Arientlnade 1000, ação. nem exp6.1u a lu}clç6es d&no. 1ncorpotacla ao Projeto di) Qovêrno, origem da popult\çâo c. sobretudo, uní..'91gora.nte até .l1á pouco, e que Illi.o pe- SlloS". <Perfecto Ara)"a, "Comentário A com a sup~'o da r~feraoc!!a aos aMe politlca e judu:iÍlria" \Op, clt.qUeDl 1ntlu~ncla ceve J4bre a. r.aSlla 1.' ConsUtuclon Argentina.. 1&11, TO- trl~unw da Untão e a mudança da páS. 839),4el1131, ~otoU· no art. 67. n." ::7, um lume n, pil', 172) _ . ;llPre~ "re~trlt6e8 tru:~ltUldI\5" por E:.ta luta entl'e as duas correntt'!Itexto que é cópia qU&Ile Uteral :io que . Ora, nada de semelhante oeorreu resu!:õeB especificadas .. IR,;! Bar· pas~au da As&emblcu llAradentto de)acima tranllCre,em01l, cDntido na no Brull, qUllldO da implantaçAo da uosa. A Conatltu1çf.o de 1891 , 11148, CClIlgrol::liO o:'igináriCl. e Ee nta.naestaConstituiçio das &stadoa tinidos. Diz Rep\H)l1ca federal. A revoluçlio foi págs. eO·Dl/. clar'l\mente por or.aslão ela llL~ussH(Jcom efeito, a lei mAlna IU"fentina: VItoriosa sem luta' a cidade do Rio l!:stas foram. as dJspOslçlies que PllII- Ido llroje~ de lei orgânica CO DistriteArt. 67 - ·Compete ao Conil'esso: 27 de Janelt<l tneo.,iorou-se tranqüila- saram, em BUll~tAnc1a, para o texl,o Fce1~1'llI •.- Exercer uma legblaçlo .exclustva mente a' uma ordem tie coisas que ~a pe:D1mentc di constJtulçAo de lBl11 O hl&tôrico derta lei pode ser felt~em todo o territ6rto da capital d& em rrande parte tieVida A BUli. JWio que, lemllrllmos malSwna vez, no Ar- em sinte'e~açio e li6bre os <lemal! lutares, &4- ploneln e prozreBSista. e nunca o ao.. t1SO 117 ctalll~ "salvas as restrI~.ó".s es- ~ w •qulrltios por eom~ ou ell8lllio ,cm wmo republicano ou I A~mblf'a peeitlcael&ll na Constltuiçio e nl1ll leis ~ j~o de 1811~ tormou·~ nl\qualquer das provlnctD.a pua e3tabe- Co tlt1.I1nte f - - fc~erals. o Distrito Neral ~ adrol- Cl.mara uma ,,,?Jn1~5W tapee:.J pJrilIece:- fortalcUll•. anrenals, arma.zens e D.Il s" reram aqui. elo 1)1)'/0 nl!trado pel13 autoridades muntcipa1s" elabor:l.t". o proJll,o, da. ~t!al foi relat!ll!'outros estabelecimentos de ut!1!dade ou dos poderea locais, qualBqller .,it'lr- 11 no o.tt. 34, n.. 30. da.. ao COn- o ~cpu~ao Tc:maz Dc1f1:w. Im.~ 4~t1:t.~lonal" 'Cl6 ou ameaças. Nf.ci .tendobavldo fl'eaBO complltên:la"..... "Jea'1s1ar B6-,).õldlQ f01 êle entI'~ue. •

~ • . . nada de parecido com I) que ocorrc~ --Ma.t a ImltAçAo &:&4lnt!n& 4a ~lAu. DOS 1!'.Iltadoa 'I1ntdos ou !Ia ArgentInA. l1re l\ 0f!anl.~ç,o mumclpal cloJ)Ls· No ponto que no!tnt~rwa, a so_

aula norte-amerlcaua foi devl4a a la- claro é que só por espfrito de imita. trtto Pe<\.ral . tendo ficado a58elltfldo. luçio dal1a pe'o PlOjcto era a elei­tores pecuUare.s da. K1&tórla Ar.,ntj- çio os nossas colLitJtUlntes adotaram. '110 art. 3, que o Distrito pasllUia a ç50 .lndireta do pre!elto,fe1ta p~}o.Da qUI .CO~, como 1101. J:a- no tuto de 1891. dispostç6e4 qlll la. :onatItwr um Dtado autóDomo. . memoros. 40 ConseU\O t4Ulúclpl1l. flU$t&clca Unidos, & mell11l1l pro\'ldêllel&, liam lembrar as \UlldBII pelas Rep:)- Recordemos aaora a1ltma lances da eram 21. r~llrellentando outras t.an­mu Que Dia exbtkam awoIutamente bItc. do Norte GIl do SUl do COntl- cIIscuaEIo ela mat~ria DI Assembléia tu paróquias eleitorais eDlQue li.no Drul!. nente. CoQ8tltulnte, e8CJarecetio~s do estado ca,.. dividido o Distrito. Era & Il1ap_4 Na Argeat1n& a BltUloÇio, em rapl- OI proJet03 re4irllS08 1'l!1os mem de eapú'ito reinante em l'e1a,rao ao ~~âo do que existia MS cidades ame-.ao resumo, de.tetlvolietl-1iO da aqu1u- brOll da Comilslo especial 110'I'e&d~ problema do DlBtrlto Pederal. rloCADas. so1m:tudo Nova. York. I

'" maneira: __• OOvê Pr ~.._ Dude que no projeto do Oovamo ITerminada & fUerra de lIberta9io .....0 mo 0 0 - a .....ma· • auentava & comptt6Dcla do Con- Teve o ))f4,eto !1umero5&S em~ndag..

movl4a pelo Br~U e por lllntre Rios ela OOmw!o dos Cinco. pre:ndl'2a por rre880 para orral1lar o Dlatrlto FI- de vlÍl'loa d~putaQoa e doia substitu­contra o tIrano Roálll. firmou-se em 2&1~ MarInbo e ~ e n ti o e., In o deral e para estabele:er a InU~ tlvos. um déles c1e Doutor!a de A\ctn.8. Nic:olau o llC6rdo mldl&l1te o qual mem os Amérlco B~~tlienge. Ratlaei da capitaJ. fQl'1DOl1-. loIo a cOrre1Ite ~o OuaDDob&ra. No ~u tr&Da1bo D.. províncias unidas do Rio da Pra- ;"es~ MaSja,~ea Ctastro e santos autonomlata, 11derada pelo deputaclo Uustre tc1'reselltante carioca est.abe­ta lle organts&rtam em balielJ c,)lUjtl. eme - eno am ~U1ra:nCDte carIaca Tomq Delflno, que procura. ieceu a elelçAo d.lreta para o Pre!el_tuelonals t1candD o .eneral Ol'Qulza fsse apJrlto de Im1ta~50 gratuita da va eonsegulr duu eolaas' loque a to. JustlflcS.nd.o·a am,tamente da~o ch~re pro'lsórlo do GoVêrDo até ~~~a •N=-~d' ~to lei de ol'lan1zaçlo eBtabê\ec~e a au- trIbuna, e venclo·a ll:.flnal aee1ta pela.a ult1maçio tia futura CllnIItltuiçio. I'esso como DO ~te • mUd:llça ~ tonom11l PDUtlc1l e IIdmtlÚlltratiYa da CAm1 llra Que a inclwu na reda.;'!!) ll..Com tal ac6rdo :110 se coatormou ~ ital <Vide je Amé k-<: cidade e. 2.... quo 111 mudllll8e desde na do projeto. Picaram também as..Buenos Aires, fenda em sua s~eti- ~ • artlro ~ ~~jeto r~g= logo a capItal. a llm de que o a:o seguradoli pocl'::~ lei'lslaUvos à Cã­blUdade de p: 1m e 1ra Promela, castrâ are li iri Joio coeIM Gomes )lUIUSe A eaterorla de Estado. Oa mara tt(unlc1pa1. •recusand.o-se entlo a aderir ao acOr- R.ibelrÔ", Â ci6nese História da Cons- anti-autonomistas me concentravam na Chesado bte a.o senado sofreu vi-da e levantll.Ddo contra o Ck",mo de t1tulçlO Federal" 191'7) Dl\DCada do Estado do RIo, llderaclOB nas -emendas entre IlS quais Clll::1P"jJUrq:J1za a bandeira da revolta. Ind~.el. P1nallJ1ente" co:no é • bld trll pr lr1co Coelho e Fr$nÇf. carvalho. destacar as que foram oferec1dtu pe.foram a princIpio os ~forços para igInMl' SI',) cs s JEta corrente se esforçava por modt- lO! senAdores 'lulntúlo Bocalura •I5I1bmeter a grande cidade rebelde no :1&lio ele: f= unlflc&401 ~~ ~- ficar o texto do projeto, fazendo te· all Gou1art, na sessio de 21 de ou.~ov~rno de santa n, lie rorma (Iue, apresentado ao G eh um lU ~.1I \'0 tornar a cidade do Rlo la terrttórlo tubro, sllJ)nm1ndo a delçao cio Pre-enquanto a Ar811ntlna se orsanlzava OV o. fluminense. quando se desu: a mu- 'elto e determinando a SLUI nomesCClm a COMtltui\\io de 1853. Bupn!J5 1l:sse substitutivo IIWltém os prtn· anca di capital. ~ã(l pelo Presidente da RepúbliCa:Aires ficava separada cIa. CD~e- ciplos da competência do Cousresso Tomaa Deltlno produz os mais ve- Com apl' v...~o d 8 ad c de1!l'aç!o, estabelecendo o seu pró.,rlo plIra legislar sóbre o Distrilo e da cment~8 e beloa discursos, em defesa (l primel~ prOl)u~a~m~:~ t~lt:~gGvêrJlo Iadependcnte. em 1854. A muda.nça da eaplU&l. de forma, ainda dá tese autonomista. !ormaçio <til! poderes àa Cê.mUI paraCOlllitituiçlo de 1863 tinha determ!o 1l1liJS as.seme1l)&da à Constl'Uiçio ame- &111 dl5curso pronuncta4o na sessio ti lIbe t', 10 J fslatlnaàa Que a CD.pltal da R.eliúb11ca 6l!I1l1o rlcaba. IVlde o sullstitutivo anlgos l1e"10 ele jllllelro de 1891 eBclarece: :Ira 2~a. ~~:o: en vo;:ção ;:~tJON:Buenos Aires e bte nia rol dos me- lI'c 109, iR Gomes de SOwa, op .It) Trata·se. para nÓll, do Dt8trJto Fe- d' si. mno:'es motlvOll para que a ProvinclA Vamos nOl deter 116bre êste ~U'IBêl- dcra!, de térm08 autonomia, de têr. emen as. o aproVa&!8 u de Qum.do Dlesmo lIome liCl recusasse la ad~- tutlvo pols. como se sabe, foi éle 1\ moa os mesmos dlreltoe e regAIlU de ~~l";~ca'i.~~e~~j~~~~a:,~e ~~rir a um pacto que, no entender dos :_ do segundo substitutivo do ~uto- qualqu.er Estado, de nAO CC'IlCJe::uarmos • ...... _r aseus lld'!!res pol1ticos como Atstna, ria de Rui Barbosa, o() qual, discutido a ser !'.1locac1oe pela Cf:ncralJzaçAo, :'te~e::~~3r~:mr::ç~~no...~e~ ~.MUre e Sannlento, vtnlu 1I11l00r obri. li aceito com poucas llltel'l1ÇÕCS pelo como fomos lia. MOI:llLt'qtlia". E. cllrt- o ,.. ~. o Qgaç6es lntoleráYels • conlunldll.de por- Oovêrno ProvJa6r1o, foi por bste re- gindo-se à bancada fluminense, lança- ~rlto I'1.dfrti81 e ..a supressllO do.tenha Como Buenos hlrts estavlI meUdo A COnstituinte lhe esta agressJva apóstrofe: ..~eres 2ft 5 a vos ...a sua Càtnllra,fora <ti OnlAo quando entrou I 1'1 arar • "Qual é .. VIl5ll& glória 1111 vida na- .NR terceira discu5Blo o sen:>:lol'a Constitulç!io de 1153 a con:eBllo O primeiro substitutivo (da Comia· elonal? Dize! • esta AssemPléill Be Vll'glllo I>auláslo ainda tentou res.po_ leI especial desl cu 11 Id ele aio cios C!ncOl dtzl& 110 Ilrt :I Que tendei UD'l1l 114. De todos 08 Blita40M tabelecer o artigo 18 do projeto aaPa~an' para CllPltalgllprOVI~i:&ade ;as :r.n~as Provincial são colUddera· do Srasil. do Norte e cio SUl. s:ande Câmara. que regulava a elelclo à.lt

Entre IBM e 1858 equtlillram:se as .S.E5 1i0fl e o Distrito Federa\. ou- 11 pequenos. vós BOla talves 41 W1IcO Prefeito, mal nào fol lIem succd:wo.rc~s entre :Buen AJr Co • trora W:~lplo Neutro. continuará. a 'tue nlJ.o tem tradto6U prôpriU, quo O discurso \'eemente de Qutnt1r.o,federaçlo mas naq~el8 :oe :sta~o ~ a capItal di Un!4o a~ que o .ll!1) podeis apresentar 11m grande ato pronullclado no dta 29, em defeta <10=Alaln. n~ Oovêrno pomllho estala t J~eIiIlO re.solva &6bre li aua =tana- clrico... IContelt4çat'l Vós repre- seus IlOnt<llS de vista. tinha Causadoa !Nena contra 11 Confederaçl l:J e • !entala aqui o ódio rlInIi. contra Il cio tunda iml'resslo. O velho MllllllScr ~qulza meu Prestdente J!:ste bat~ ~ I~ ~~a!o te~CO;1o Escolhido, para dade das mu.rchas cldcu daa :- 10 &cilado do Rio eonsecut no senadoneral' M:ltre em Cepéda,. e força .el.e- mente do 081 tIu»t4r ~tadmo QIilIODde. U- messea, COI1tra a cidade a1lO1fclo : & vit6rla que a CAmata tial1a 110«140'nos Alrea ... pu de S José das ~ . 5 ou QlIque & !liso que VÓSrepN!eIltatl, tm~- &OI eeus co~statiuanos.~1 anUo no.res, Jla qual fIca untada a1D(:or: :~veJts~~to~e:'~~ 0s:::~ =::e:eteÜ61s:m::=af:' :;. =d~nl~~:nt;':e~par ..P~":d:_~~~~~i" ~~~~â constl- ~. ::nfanelrod 0:r=arli nO'iOpOUllO do UDlJIIO 13 de tD&itJ:~. çhegaclll18titulda \)01' QulDt.lno, z:::'=-~~ona1 para lo Inclusio da nova 8ftllSO.: arme et r oCon- \14ra o BtasiI tatelro c4n&ls do con· tina 41 ,J<laqulmftl1elo doi EiaIltQl.Provinda e um dos seus opr1nc1pa1a li.~ 109 fica ' . crelSSO constituinte da RePQ'o1I&:a, 2.' E:!U Comlíslo teve '(li trabalboe 1ll-capitulas foi ent::lmente. a questAo C1a om:.to Feet. va apressa Que ·0 ecl. 1I2e, ~1.n. páp••"11, .'\errompldospelo aotoe de· !$tado ,dI!Itllltl\1a~llo da capital 1'. il'anac me- lei 40 con~..&erÁ ors:mlzado. por ~ penCoeUl~a1aessdio d.a IMed 1a1~. 3 til' nOVl!t11Dro, inSS l'enUllC1lnlioDilO..tr6poie do Rio tia Preta qu Rui BR boIi • . .....co ...,0 na reapon li a 'l'O- doro ·'S23 e··llB!Un1indl'l-.Pl.orI3!tf\·-"cedeu medIAnte dcterwn~ ~9.;~: balho der re~C:~a~~P:~~ot~ ~-:~!~~~~~~~~~~:~vlslvel-O~l'êrlW,ToltoUal'eunll'-sto·~.gena tA•. dei V&11C. ·.!ioc1ones .de De-,: comtssAodos Cm~o, apresenoouemen- - "A eldaâe do- Rio: d4! janeiro que fe~o ;~S8IQ extraor~inàrla.,· )tmll

,. ...•

. recho ConsMroeion:ll,· lDll, l~Inl\S da sullrlmh1do o àrt;l09 etranspl)r~ é orl~nârtl\ e essenclll:lmente riumi~ ri:i~ di 1tlot ~1l~=~/dA6s~;:: .. ";i:'~.,,.,~~. :~, ':,~~';:i

Julho da 1952DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL7144 Sexta-feira 25•missão e~eclal, o qual consolidava 111 O Distrito na Conslít / ao rl 193' I . -emendas adotadas inclusive .. lIe u ç. e .. mesmo tempo que, no art. 4 - pará-I ter dlsposiçOes que reduziriam li zeroQulntino Bocaiuva'. O anteprojeto de Constituição ela- grato único das Disposições Transl- a capa.cldllde politica. de ~Tllndc me-• .Mas os trabalho"s da sessão extra- borado pela ConJ.1ssi'ioo especial no- ~~ft~\,.:~;iP~lavaáq~ "fui ~tual Dls- trópole, equiparando o m~lor centro~rdlnárla foram subitamente suspen. meada pejo Govêrno Provisório (a um Prefel~ cse~ d m i ra~o . rr civico ã

dOpais a capital artificial e

, 80S com a revolta antl-florianista da ch&mad~ Comissão ~o Itamarati, por gislativas a' u~a ~:m::a ~8nT~iP:i ~~~áo~~caa:f E~tadoslUnidos, e co­fortaleza de Santa Cruz, irrompida a ~eê riulUr nesse palacio sob a pl~esi· ambos eleitos por sufrá~Io dll'eto sem nicipio bra.I1~I~o o· ma s remot.o mu-:1.,9 de !aneiro. Só coma reabertura ,nc a do entlio Ministro das Rela· pl'ejulzo (la I'cprcsentaçáoj>rorissio- , ~ o.Cl.Q, sessao ordinária, a 3 de maio, teve çoell Exteriores Melo Franco) tinha nal, na forma que tór estabelecida Nao precisamos nos deter por multoo projeto prosse~uimento. Remetido à dedi~ado um capitulo especial à :si- pelo Poder Legislativo Federal na lei tempo na. análise desta lei. tç, c"n­Càmam foi novamente examinado por tuaçao do Distrito Federal. POI' êle orgânica". trária às tradições democl'ackllS downa comissão especial que, a 31 de larts•. 82e segs) as funções exe- Era, afinal, a autonomia pol1tIca do l.J!3rasl1, \'lsto que ela prà.ticam~nte sÓmala, dava parecer contrário às cutivas seriam exercidas por um Pre- Rio de Jllnelro, em1ool'a quanto A 101 execut>lda nas suas exceções. va­emendas restritivas do Senado, pllore- feito de, livre escolha do Presidente PI'imelra eleição o I citado acres- lcndo, portanto, mais como indicaçãoeer êste que rol aprova.do pelo pie- da Republlca, aprovada pelo Conse. cen~asse: "A prlmell·. eleição pua da mentalidade dos grupos dirigentesnário a 9 de junho. Manteve, assim, lho Supremo, não havendo funções le. Pre.telto será feita pello. Cànll'~ra Mu- na. época da sua promulgaçào do que,a Câmara 05 disposltlv\)s autonomistp.s glslativas, mas simplesmente dellbe- nlclpal. em escrutinio secreto'. ~oprlamex;te, como etapa do nossoelo seu projeto primitivo,· .. rantes. Tratava-se aqui da eleição Indll'eta, reito Pucllco ~ositiVO. Lembremos

Aliás, o projeto. vindo do Sen'ldo No art. 1.0 das Disposições Tran- estabel~lda elCcepcion~lmente no pri- ap;nlas o esse.ncla .era outro completamente difereu'o' sltórias se determinou a mudança da meiro pleito, e Que nao se restrmgill tela arit..7. da Carta outorgada, o

d ti' h i • 'capital da R ''''11 li escolha do Prefeita do Distrito n ua D stl'lto .Federal seria "adml­

.o que n:1 sa do da C..mara. Bas- epu.., ca para o cenlro mas também nos térmos do art 3 o' nlstrado pela União". Isto pllderia di­ta dlze~'se que todos os artigos el- elo pais, e a. elev~âo elo Di,trito. de flcava extensiva ao provlmentó de zer que à. União competia governarnham. SIdo emendados, menos um. E G~anabara, quando tal lllUdança se todos os malldatos de governadores o Distrito como lhe aprouves<e, sem4) curIoso é que, no mesmo tempo em .elificasse. . e senadores da respectivas Assembléas qualquer trelo OU contralle~o, legal.que assim procedia com a lei orgâ- Como se vê, o anteprojetll do !ta· Contil uintes. .. A linguagem do Reo/me1lto e,nlca do Distrito Federal, o Senado, mara~i transformava em preceito Como se sabe a Câmara Munklpal ou que !.e ficaria 1'CSido pe.", cUs'pela voz de Qulntino Bocaiuva e de conshtucional aquilo que, no regime elegeu Pedro Ernesto parI: Prefeito p<lsiçOps concernentes ao fut1~rc Dis­'Pbaldino do Amaral. ambos anti, au- de 1891, fóra objeto somente. de lei e para senadores Cesârio de Melo e trlto F~<1~I'al, e constantes .::12 mes­tcnomlstas, protestavam con"tn a cã- ordlná.ria, suscetlvel de refOrma. Jones Rocha. . ma cal'r." Pre!erlndo a seIP.r."a hi­anara que tinha apresentado substi- Eram manifestações da m~nta.lldade A lei orgãnica. elaborada de acôrdo pótese, mais fa\'orâvel, pOrque e J~lotutlvo à. lei eleitoral, alegando que ~entrallzadl)ra e autoritária que, já. no ·I com o que preceituava o art. 4.° das menos ;rrtç..va úma moldura ,el!al aouma Casa podia, constituetm~alm-en- tempo do chamado Govêrno Provisô- Disposições Tra.nsitórlas, foi 11 lei aroitrio tlC Poder, vejamos ':>Jmc. se-te, sublltituir a pretêxto de emen- rio, se fazlll claramente sentir. n,O 1&6, de 18 de ~aneirc de 193~. ria.. ent~o, o GO',êrllo do DIOl,rito.ela!'... Deve.se observar, no entanto, que Esta :ei declal'ou a iorma de elelçao Seu Ptef~lto seria. nomea,j() e cle·

Seguindo os complicados trâmites a comissão especial hesitou sôbre a do P1 efeito. e regulou o funciona- missive,ad-nutum, com a.::llovação· da elaboração legislativa, criados pela matérIa, tendo chegado. em dado mento dos poderes locais, Inclusive a do ch:tmaóo Conselho Fede~al ca­constituição de 1891 o substitutivo do momento, IL optar pela autol'.omla responsa,bllldade dos Prefeitos e dos bendo a este mesmo Conselho as fun­Senado, recusado na Câmara, voltou eV. discurso de. Carlos Maximiliano, 1seus secretários, estab1;lecer,do a for- IçOes dedn~rativas referentes :lC Dis-

, ao senado, aonde foi mantido pela discurso Anais da Constituição de m~ do respectivo julgamento. 'trlto (An. 301.,malorla qualificada de dois têrços. 1934, vol. Xl,. pàg. 369) Ile au grado a pequena d~raçlio (a Assim o Dlstl'ito não teria Câma­.Pela Constituição. as emendas assim Apreciado o anteprojeto pela Co- ac~nf:e~~e~~~adaule:~ vOlagem dos ra MU'lkipal alzuma tavo' tonce-· confirmadas voltavam à Casa d~ onele missào Constitucional formaaa - no nar no golpe d~ 10\~:a~o~'~m~;mlé dldis° a rl/Õos os demais munl.~ipIOS do6llirao projeto e só podiam ser de seio d~ Assembléia, apresentou esta ele um texto funda.mental na vglu- pa ,. (art. 26! embora, os Prefeito'novo recusadas pela mesma maioria Comis511o um SUbs~itutlYo, emcl;lJo ção polltitca. do Distrito e POd~ fo~. municipais fossem todos nomeadosqualifacada. (Const. 1891, art. 39). art. 134 se mantltula as disposiçoes cecer subsidias vallo-és ao futuro pelos Governadores de Estados .(art,

Não fOI possivel reunir na Càma- do ronteproJeto, reterentes ao Distrito, diploma orgânico, caso w seja aprovada 28). Na escravidão dos municípios ciora tal quorum e,assim, o substitutivo ia? no tocante à. nomeação do Pre- a emenda auton(lmlsta. pais o Clals escravo era a ~\lacapi­lntroduzldo pelo' Senado pnssou a deW~e qut.ntod ao car~ter meramente O re:l1me constitucional de 1934, tal sem qualq!:ler atenção ás SUIllconstituir a lei n.• 85, de '.lO de se- N~S Jf; ~oi •as funçoes, da Câmara, pelas causas hoje já históricas que sccul,ares tl'adiçoes polftlcas.

, tembro de 1892. que organizou o Ois- titutivo ~OlS ~~~~a'I'rZ:~~lt~;~~S:aioUbJ~ são do conhecimento de rodos, nã~ .~Ie:r d;sto O c:rloca !lcou '.mbêmtrito Federal durante a primeira Re- que o anteprojeto Com efeito no pôde funcionar a contento no Brasil. Pi ra

01 nr,. som ra da C,(jQcldadepúb1i~a. . ! art. 2,., diziam .as· referidas Di;"'OSI- De cer~o. modo. a atu!!1 çonstltulçâo Ie e t~ra 3tn'& que a Carta S~ tinha

Finda esta exposição _ que de 01'0-1 ções que efetuada a transferênclà da ~ que) e.o dar aplicaçao as salutares I tiFudv '" permltlr aos dema.:s brasi-:,pósivo tornamos e;(tensa, porque: diz capital da Repúolica para o Plana.lto lnovaçoes que a sua :.ntecesssora de I' e l'OS.respeito à o~ganlzação municipal que Cel?tral o atual Distrito Federal pas- ;~rt~ t;:;'h~nAntrod~Zjdo ~o nosso ~1- ~ Com efeito sendo a regra 11 elel·dur~l por mais tempo na República sarla a constitUIr :111~ Estado "a me- tuelo'nall<mo uxo r. o mo emo cons - çilo jn~irc~n, e sendo o COrliC elei·e que. ê por lsto. mesmo invocada como nos que os poderes competentes dell- mo~aildoW cert~U ci1;~'slgõe~ ~~ss~~; toral do· ;:-als composto, em ~'-IJn Mu·lendo da nos~a tradição. achltmO-n05 berem a sua Incorporação ao "';stado nitidamente fascistizante ' niciplo, C1<J~ vereadores às. CárnarMem condições de tirar algu- do Rio de JaneIro" 'V. substltuti\·o· _. Munlciil·d~ e de mais dez e,el'ores

Duas nos parecem de relêvo, A prl. l.'l vol. Xl dos. Anais da Constitulçiio Se ~ regime nao ~.oude funcion7r "eleitos pOI sufragio direto no ines-melra é a de que a organização Clln- de 19?4) _ 11(). B.as;I, entravado desde o. inic.o mo ato d::. eleição da Cámals Muni-ferida ao Distrito Federal pelo Con- ASSIm, a-llretensao !lumhlenEe Que pelo ,cre,cimento da onda ditatorial, -::ipal". cClnstitulndo cada Estadc umagres'o da primeira República foi Uni- cons~ava, em 1890, do projeto da Co- tnãol dccflRa d~ 'oslie esperar que na capl- circunscI'ição eleitOral <art 47) 'e

t,- bit â' d· -'t - , mlssao dos Cinco (V ,eupra) e Que a a epu ca, centro deconver- gue-se ~1 .•. .,­

açao ar ,r ~l:1 a SI uaçao eXlsten- causará violenta reação !la COnsti u- gênc1a de. tôdas as correntes polltlcas _.e, ,como o. Distrito F'e<leralte nas cap,ltals dos ~tados Unidos ,e inte de 1391, era transformada t m e melo receptivo para os choques de n~o tin~,~ Camara, tpso-jacto não ti­da _Argentina, quanao nenhUl)1a das hipótese viável pelo sull'titutlvo ede Idéias, êle se· establllzasse. . nl a eJ•.

LC1res-vereadorcs ne,y, podia

razoes hlst6f1~as Que nesses paises 1934 . ..' Como ja acentuamos a crise das e eger os outros eleitores. Tampoucopredom~naram na es~ollll1 da solução N~ sell'unda discuSEãodo substltu- instituições arrastou consigo. e .pre- podia (). Oistrito eleger os .. e.~eitoresae manIfestou. ainda. que remota. tivo, o deputado carioca Jones Ro. cocemente, a organização polltlca. da !!ue Inte~liriam o çolégiO !!..eitoralmente. no Brasil. Quanto à dlversl- cha criticou em lúcido discurso o tra- capital da República, estabelecida rJa no preslf·nte da RepubllclI, pela me~'dade para com·a situação de Was- balho da Comissão Constitucional no n()"a lei constitucional e na respectin ~a {ait o de não possuir C:l.marahlngton. ela já era. proclamada pelo ponto que nos Interessa e justificou lei complementar de 1936, Ull C :Jal (art. 82).Visconde do Uruguay <v, supra). a. apresentação de uma emenda, que . Por isto é que um coment~dor da

A segunda conclusão é que a C!' assinou, Instituindo a autonomia do O Distrito na carta de 1&31 Constltul-:!io de 1937 podia assegurarmara. dos Deputados. em 1891, era Distrito PederaL com tra:'lCjuílldade: "Assim como ofrancamente favorável à. atanomia A Assembléia Constituinte' eleIta Nunca a situação polltlca do Ois- Distrito d~ Columbla, o nO;;:;f) atualdo Distrito Federal. Duas v&zes .ela .al11da ao influxo da.s idéias 'progre·s. tri10 Federal desceu t.llnto como no Distrito Federal não elege. repreõen-

rof t I t I bo dregime da carta outorgada de 1937. tantc o P I

ma es ou s o e a mn o um pro- slstas da Aliança Liberai estava mui- De<de os primórdios da época 010 s a ar a.mento. nemconCOU8· jeto autonomista e defendendo-O tas vêz~sem dlverg'ência com as ten. nl I" id d ti h id ,- p~ra a eleição ,da Presidente da R,e.contra o substitutivo do Senado. Sb- dências eentralizadoras eautorltâr1as se~ta~ã~ ~s:e~a~atp~l: :fetçieprr publlea'·, IAraujo Castro. "A Con.s­mente a exigência da maioria qua. dOS circulos civis e militares, Que do. CAmal'a MunICipal, mais tarde g~lar~ tltEmUlção cI.e 1937". 1951., pâg.. ,231 •llflcadaa Impediu de consairar pela minavam a polltlea do Govêrno de doada coma designação de Senado 1~~" sob a pressão irrcslstlvelterceira veilO o seu ponto de vista. O então. Foi elCatamente ésse desllJus, e em seguida com o tratamento legai dos acontecimentos naclonals e 111­.senado conservad.or e rotineiro 6 que tamento que levou o Chefe. lkl Exe- de Ilustrissima ternacio!1als, desabou a clita/Jura le­101, então, embaraço &. que seorga. cutlvo a partir de certo momento, a Durante o Impêrlo já vimos . ue o vando cl'r.slgo a, fragU . CQmtroção

· IllilllSSC a maior cidade do Brasil em se desinteressar· da marcha elos trl- Ato Adicionai cr1an:io o Mun'CIPIO Jurldl~a, de resto Jamais ob'.ervada. têmoa democr'tlcos,e isto em iran- balhos di Assembléia, ~r verificar Neutro .. lmllgem da capital norte.. do chaUlado Estado Novo. \'o!,o, en~

ide parte levado pelos preconceitos que .. lei Que _ estava fazendo nAo americana, manteve, entretanto, aos tio, a. le! constitucloual n.O IJ .de 28antl-earlocas que existiam no rraneie correspondlll. aos seus pontos de· vista, munlciplos os direitos polltlcOs asse- de feverc:ro de 1945, que lJ'.odl!icou

,.QUlntlno, como na maior parte dos ne,fl aos do seu grupo mais chegado. gurados tanto nas .eleições serals co- as d1s0/31~ties contidas na Carta de1lO11tlcos fiuminenses de entlo, os J!i êst& desentendimento entre a alO nas locais. . 1937. sO~re o Distrito Federal.quais ainda soUbavam com uma hl- mentalidade da Assembléia e a do Nll Primeira República nunca se Emi "vez de. se dizer queoDlstr!to

·.!IlOt6t1ca restltu1çiO da grande cldadé Poder EXecutivo .nlo terá sido das pensou em· 'arrebatar ao carioca o ser 11 8Clm1tustrado pela Ulll!lo' pr.s-. . ..à

v.e1ha

prOVin.ela. fluminense . causas menos eficientes para o aos- ellrelto de eleger os seus representan· sou-se a r.tConbecer que êlG teria Il..... _.:... NIo parece· poss1vel, enireta.nto, s6b~0 das ~stltu1ç6eS. De qualquer tes .&0 Congresso Nacional, bem como sua "~l1m!nl.stração orga.nenCla pelo.

'.. I11litbr1e&m.In.:te, que. a.SOrll., quando 0. :f:.0 ~lto6que a. ..Assemb.~l~ll ~ CAmara ICC.laI. Pinalmente, oscons· fn~o., (art. 7): tendo se re:;tabe·.. IJonadoda R,6púbUca ~ o autor eia 11 o ~' .en o, a engenhosa 801\1çlo tltulntes do 1ll:M v1eram 10 encontro . ccl. o o órgão deliberativo .ocal, eU­. emenda autonomista, seja o ra.mo pc. :a:~n:1B~~gm':açt·A15dd°Pr·tê"f°l'~dr- dliS••mala amplas asplraç6es auteno· dmjnad'o~ ()elo tbto anterior, delxan.

uJa da Je 1s1atura, "'a Oi a f ' .... c e e ...· o m s..s. o·se • .el orglnlca a lnel.lJt:llência,,11 r .. _IOA Ir .._1_. s"J ai dmSra, utlU'9 Dlstr.lto. ~ederal. (lIQuêle que ~l preclSCl que o BrasU c.lslie 1Gb de.d1sclp:lnar a matéria «(ar!. 10)

. flue - ve..... asa....... o pape o. e· fOase criado com a t1'lI1lsteüncl. da o ,uante do Ellta40 NoVO para IUC Nos !Ilts48 e 50 d' 1 . .tiado 401192.. .,capital do pa" para. o Interior). 10 a IIOas. lei fundamental. vIesse " con· Distrito o 'direito de te:v:s"~-:r:~

Julho de 1S52 7145

J~rcsr.~;tl1r:~('S 11::\ Ct:"m'J.··~, clJ DepU"l .. § -:-- A .ei .or~a!11zar6. ~ :Ldj..n~nistrD.· 'nomendc: no que a. ConstHuição de I nOl'll:ms do sIstema r8~r.e~~r.t~tir/(J. Por ,1.,-"" c l":() CCHsetno h, ;,,'al. ,.w'ir.'J :," Cal LJ'~'tnlo .Fe:lcro.l. I:i!~iG ce afastou dos reclamos da 110- Cjue há de, pois. o Rio Cl~ Jau~:roC1u-e ,ini,:' do Impcrio, (ll'un:t:' /) (.:ü- ("A:::lIS da Comlss:,o da CODStltUI-11PUlll!;ãO do Rio de J,ll1eiro, \'itoriosos Ilmil:>,r 'Wasl,lngton? E";stc alll;u.'113·mam, c ..:la primeil'a Rcpúbl;,,,•. quan- cão _ Far~cercs e Relnt6rios (l/Ui Sub. em 1934 e postcl'3actes em 1937", - :malogla nas eircunstâncias le?::tl" outo !\S dl:aF casas. luas q'cle igual· cum!i<5t)~.; _ 194U, pbg~, i t 1). C"Co:1.1enH.l'ios à Ccnsl1tuiçfi.o de m:uerit'.!s nos dois ca.~OS? Não. ;:;e:'ámente, .he tinha sido arranc>Jcío pelo N' iã d i ã ~ It l&W", 19{7, voJ. I, pt':g. 4(0). Il:1O vantajoso o exemplo c.mel'í.::mo.texto UlI(::r". n r~ltn o a Com 55 o .,1J11st u- T ist I C I' .ti _ que se imponha a outra:> ca.pit:n~?

Púrle. cieMn forma a Capital da donal (Je ~ de abril é que .e dlScute I em cc es ava ~:ll, llao, se._ pro- ,Multo meno.~.•• Entre a· Co~t1tt:içá~Re"úbl'~::\ relntegrar-rc Di!. ,ua tra- () 1L~.'m:o. \nunela com .segural.ça. Delen~e.a Ibrasileira e 11 americana 11"-. 10::;0 .

~ ... 'I . . lIutonomla do Distrito COI11 referenCl:l i ' •.ulçflo je ombrear com as de.nalf UI1 - Prado &el1y tlnhn allresent..ldo um!l ao artlgoda le' 01' â' If eLU ' neste. ponto,ev dente e profundo a:'!·da~es P:)'lti'~as do pais. no ~ll'crclcjo emenda estabelece:H:i,; a atüonomia e \·Ill.!l do modifi~;çãot ~~ea atr~~~i ao tng~::ll"m~, NtL.'1ca, os hab:tant~,' da.dos ,dir 'i1 os inerentes à via!i demo-. tala em defesa Oa sua pro?Oslçâo. Senndo o conhecimento· dos vetcs do ~a!ll,,~l ~ao abs,~llJt~n1el1te 1?1l~o.d~SCl'lltlea. IMOstra a disparidade ele sltuaçiío er.- PreCeito as leis da. Câmara Munid- «os cl,r~lws p~lt,wcs de· cldadaos. ~a

Dell:m1-:'o a Carta outorg:\<ia, .helje. tre li (Ollpi';al do Brasll e as do<> Esta- paI. Mas, quando toca no ponto da o_~t;,a, esses dlrc!tospol1tlcos lhe SilO;p{'.rinn vJludn-nn .10s~a evoluçr.~ poU-, aOIl UnlrJMIl Argentinn, alude à regu- eletlvldllde do PreCeito, Cá-lo de forma e._p~c.t~p1ente ~fsegU~ndcs.. ~a perfl~tlc:1, pU'i.'cmos lldlun,e, Ilamem<.p~.v da mMérla na GI)nstitul- dubltativa: n.'\ C'{)J1Stlluiç~.o de 194G dtO dlreho ,st

Jt1Xl1 oro i af eielçao I~o.

, .,. IçAo de ,9~'4 e reclama o ap610 ela Co- prescreveu sÔbre o DL~tr!to F~deral Iça s~ em o ve a ~o n er?r 0.. e e ça~O D1Si7.tO na con,~t~IU1Çáo j;1gen!e Imlssâo p~\la a autonomia, l'i-.; m~mo mais do que as anteriol'es e nsse"urou- municlpRJ. Mas tLnr o prhlléglo destaAntes cc elmmU1armos as dlS1JO.>i- i ~entldo, ,nvocandIJ dl!erentp.... argu-1he m.~lor autonomia. Ma.i.s do· ue aOli. a Cluem se concedem a;e,~s da-

ções que .'egulam a vleoa po'ltlca e, mentos, se pronuncillm Argemtro Fi- a atual sOmente n de 1934 e-·~ o,ue.a. e Inverter o bom ~er~,o, (RiUlldmlr.is.cnlvn cio DIstwo F~ócraj naj gueiredo, Ca!6 Filho, Hermes LIma, dlae&sa ~tttonomla Ilté n~~i á~t 11; B.,:1.rbosa. "Comentárl~, à ,c0ru;.titUl- ,COt1st.itul~fio de 1946, poderenM razer i Calres ~e Brito, Baeta Neves, Flores Prefeito. medida que tall'ez nio se~a ~"o Fe-c'ernl BrASi!elra eoligidoo por·'Um l1gen~ estcclo sôbre, o. 9rocessa- i ela Cunna e Raul Pila. . das máls recomendáveis p:ora Uma Homero. Pires, 1933, vol. n, páS'I:~,:nt<J ClO a.ssunoo no selO na ASliem-1 Contr"r!amente maniCestam-st; Ar- V'anctl! clda<ie sede dn capitlll"'; C" A 0:1:63. ~5J"b.ela'Corutlrdnte. . tur . Bernardel!, Benedito IIallldares, ConstituIção Federal Comentll.cl.a", ~n outros ~on.tos, .com .a ,sua !l~

As "e''''Tl!rc1as ao Distrito na COns-1 Ata:Jna .'fogueira, Eduardo OuviV1er. 1'48. rol. l, pá!" 331). meJantc veemencla, aluda mSlste Rui.ti ~'~.' ~ nst:1"tes "OS INereu Ramos vota Igualmente pela b' dt~IÇ"o .\'.S'ellte tua as co ~ '. ... 'nomeação ao Prefeito embor Justlti- A posição que a cidade do Rio de "De. todos os n~sos urges po res,

llr.l~o~ J..' I 20°' que o faz .l\.llltal :r~ Ieando ql>e llltO nflo contran: o con- Jar.eiro. capital da Ur;ião, veio a ao ~apltal da Republkn .se n viu rebal­Ut:llto .• 16 ~ 2, , Ilue regula .a ~~a p 1 ceito de r.lltonomla f José D' rt "A ocupar nos diferentes texto,5 cc>ns~i- l::~Cla, assim, no mais o..,te.•to.5llJllentetlClt~r'~l!~,. em impostos, decr.t.'\~<lS pc ~ ,Constlr:llçllo Brasl1élra de 18~~ c1H'l tuclonais que tém regido a Repllbllea, esptlllado. A metrópole da Uniã.oUnl~o. ~O que di à .el feelerill com I págs M" waJ ' , Cicou esclarecida com Os elemen-os desceu a ser o padrio vivo. dado empetêncl:l P:lr:L orgnnlzâ,-!o administra-I F" . '.- • d que pudemos alinhar At .,-'d ~ Imodêlo às tlran!ns estaduais da null-tival'!lcn,e, 2G e seus parágr~<'f>, que lLI1tê~~~'let~s:~ ae~a.dO o tel~ 11~ observamos como tal 'p06IJ~~~~sul;~~ Ucr.çâo das mUlllclpalidaàes. COlUpro\ém só))re a nomeação e (4cmlsslo'do projetO' ri I~ a ser o 11'. lele uma a,chpt:lção o.prloristica do.~lessa amostra insolente d~ q,uebra deI I

do Pref~:«I. ~ôbre as [unçO·',$ le:Is°1 teve com ,,J dWj':~O;, o rqU:ll :: !!!!'In• UXt05 corrt'spondentes de outras duas foros municipais, no maIor dos MU­lativ:l.S ::l~ Camara. sObre (JI venci- nifj o c .....es orma ..... I- Constltule6es d Est d f d III ni,.lplos brall!!elros pe~o Govêrno cen- ,mentos dús desemb~rt':aàores lOCll~ e prof:t~teseJlo.dser;t~nte ~rsltlVo do EstadOB Unidosee a II A~ge~ 'I;;: se: trál se aboliu virtualmente essa auto- :sôbre 11 ~ompetêncla trlbutllrla, 30. 31 parecer ~ ~: o e ae r o com o que. no entlmto houvessen,' Õcól'1"ido l1omia, dos Munlciplos células orgto·e 3~, qa!l Lamtll!m tratam UI\ totl1pe- Ar cera . no n0360 pafs '5 cire .,.ttt I nicB.S da. nac!on:tlidllde, a que 11. nossatell':~a. 'rlbutflrla; 27, que IncliJ o Ois- Dt..t~'t<J ~5d' _alPar~~afdm0Ú

Inico. - O impuuram àqU:les ou~o~ ?~c~uç~~ Oonstltuição julgou dever e~n.~agrar,

trito nns ',KlaçOes tr!butàrlas das de- i ~ e e. ~r... a nlstrado por adotlldns . a homenagem de um titulo dL~tmto e •1ll3t~ Il!l~rtll.des federativas: 58 e SO,' Prefeito nomeado. pelo P:'esldcmtll da' . exclusivo." COpo clt. voI. v. pâg. 39).que traLam da, rcpresento.çâo loca! no IRepública com prévia aprovaçlo do se nos detivemos ~~bre a. organiza- A • o 1n t . l'

.congrcs,o fe<lera:; G3,que ti ..ca .dos! Senado Federal e ,demlss!vel ad-nlltllm çio de outra.~ Federaçoes, na. parte que Desta~am;~ Põc>p.o"ifa. ,len;o :~s; •em')résr~n'os ex.·ternos. feitos I1mo 0<1- Ie por. qil.mara.•elelta pelo povo a qual estud.:tmos. vetem.os que os· eOl1Stlt.Uin-\ est.~ l~omu.l Ca~iv~ %~~.~~lor cmru;tt-','&r'no Iceal e finalmente, l~S e 171, exC!rcer" fur.çoes lCB'lslaUva.s". tes de 1891 poderia.m ter. talllbém, t1'o.:I ~isf Pbr.sile'rg A' op'nifl,o de .que diõ.,,'Jem 'sô:lre a ór;;nnlZaçàO do Quando êste ponto do projeto re- ~~~~~o in.~piraç[io enl .fontes dife- k~t;J~~'r~~a ~om; êie próp~iô rece­seu s!St.!l1:a de ensino. ':Isto foi submetido à votação ele Pie- . A Sul a . ar e nhecia e m~1s cle uma vez declarouTôda~ (ssas disposições s§.o apUã- l1:i.rlo reavIvou-se o debate em tOrno rumos p~de fraçarX~:P~~â;i~ J~l'~~Slcoin amargura, era Crequêl1temen:e In.

vels, talJ.iO 110 atual .Dlstrito Federall do tema autonomjsta. Fa~aram virlos relto Federal e a cuja p.lJia or(an1= Ivocaeln pelos clrzulos pollt1cOB doml·quanto Do} que for crtado p~.:i1 erans-loradores, uns defendendo e outres zaçll.o tantas vêzes re:or"emo' 11~B' nantes qUJ.ndo se compunha com OIferê,ncla dlt capital cla ~niar, para oIcondenando a lIbertR!;âo polltlca do nossas c1lficu'dades, nil.o segt"u ''o c·a. 1teus íllterê.sses. Mas Era sistemática­ccn.ro 10 pais. Alem de~. n~ a1~da IDistrito" empregando os llrgume:ltos mbho des duas R"l'úbllcos ãmel'ka- mente csquecldll qüando, defe~de~do,a sc cO:l~!~eral' o Ato das Dl.ipOSlçOes, ~~!lheciaos. Afi::lal venceu a tese anti. nes. Penscu.se em -criar ~m bL~tl'itoIcomo sempre o pl'ollrt!f:'So oi: a Justtça.Tl'..nsl~ot"as art, <1 ! 1..u, o q:,~, pro.Vê II ol1tonomlstll, por 159 contra 108 VOtos, Fe<iera! a prln'1111o em peouena ci Ia tais interêsze5 se (mt.epullha. Poro. tramfçr:n:wâo do atuai O['l~rlL(lem IJo.>t! puru:,le, ob, clt, pil.gs. 512-513), dade. como Wã.shlngton· dê~t~ e~liSlo me:smo sallen'llmlls aqui q\,c o ,Estado .:lu Gunnabatll. logo que se A sltuaçao da cidade do. Rio de .4dl1<Íe r "c! I ' I" iitlstrl! homem de Estado brasi,eiro,vCl'i:lqt:c n tra.nsferencia da. caPltal.j Janeiro ficou conte~plo.da especial- ~- SUgeri~alUi;f Lu~~~~) ll:;;:S0sne:h~ para cu;o conselho e autoridade tanta.~t=.,.p'~~:pl~oe eXllam:nte :> qllE se~à! n:el'e no Ato elas DISposições Tran- desses l11v1tres vingou. Estllbeiecett..se •vez se' faz apêlo, foi dllq.ue:as que, ,1l40~1~1,:l,:O, co.SO se 1l'P,ove a emen•.II, slLrfas. tste mesmo não aflorou o que a lei fedel'al d!soo"ia sObre a Idesde o principio da Republ1ca, de·cor.st5c;m::ll ora en::. llpre:·:1ç1l0. Iproblema da. ~ultonOm!ll imedIata 11; sede do O<Ivêrno: (Wlll!;m Rll1'lp(\l'd, InUllclara.m o artlflci:tllsmo, e a fa!sl-

Na Con:;titulnte de .19t6, i 'Velha I;nI~:t"n~~~ "~f~t'ii';d:inrir'tri~!e~é"ctl. "La 'Constlttttlon FénéreJe de laIclr.de da si1;,uação cio D.lscintod F~dera1!llêl:t .!1uru!".omistn fêz-se seuur desde i ;da' caplta') o atttal Distrito Fe:leral Su1s~e". 1l!48, páll's, 165·169). e. n~o acebl~atraml as rniz ei ele pn;,er.-o i'li"10 é.'" trnba.lhos· 'I· â' . . ilé'1CHI. ha 1 na mente n"OCJ ll$ ~r• ,,,,.,. passar .. 1\ constit,,!J: o Esto.do da Gua, ,Como ~ sabido os ~ueres. Lelris1a.'jr.. 'nu:tÍulenção dcla1 estado de cols-

N!I dlSl.\1.s.~ao do art, 1.° do projeto nabllra • . tlvo e Executivo da Sulça têm setleISOl'\;rimitivc., o deputado Arg2Jr.1tO de I Nem no. CcrroJ.'são de Constltulçlio, em Berna, enquanto que o Supremo " .. 'I"lguel~ed~ detende a trans(ormaçio Inem no p.lenál'lo. 11. quzst1io da Iluto- Tribunal F~de~nl se a~ha sitUl::do em. O Rio de JaJ:1elro, por- todos OI ti­do 01s':1r,' em Estado, ale:,:utld<' que Il10mla do atual Distrito "oltou a ser Lausnnne. E Bernll nâo ~ eldllde fe· tulÔoS. de'Ve se governar a si mesmo.:lo reclaçà'~ como se en-:ontrava mant!- clebacldll, quando da votac;ll.o das Ois· dera! no se:'ltldc. das ca.oitaL~ amerl· ~a,"l'er que o maior centro culturalnha a submissfio do mesmo aI:; ao-: posições T!·ansitórilLS. A votação do canas. E' capital da Rep(1)!1ca e do do Brnsil, o pOvo mais polt!ziado CIOvêrno, ao PllSSO que Prado KeUy slls-IArt, 26 do tellto permanente, prece- Cantão, e se organiza nos tennos da paIs, com as. maiores facll1dades emlenta acomplltl~llldode da .redação dida como ficou Indicado acima elel· ConstltulçlkJ cnntonal. O que se_faz CO!nunicações, com a mais poderosacom a Instalação da autonomia. F;r,ta xal'a pate!lte 11 inviabilidade da auto- mlstér entre nós é regular a coexls- org"'J1lzaçíio de Imprensa e râdio. comfoI. portanto 11. Idéia. presente eleq.,e o nom1n 110 momento, a qual contra· tênc!a das dtvel'sas ordens de· ntrlbui· a malor arrecadaçil.o ot'ç~ment:.\.ria nosjnl~lo. 5~ndo natural que a.~slm se Il'lava c~nrnmente os desejos do partIdo ções j)olltlc~s e ndmhJstrath'cs, tal úJt:mos cinco anos•. o sC;\1l1d·o colo­man1fescnssem aqueles con~'.'tl11ntes, I m!llo~itário, como, se da na modelar Repúbllcn cacto como con!rlbulnte da UnIão nocujO partl:;o tinha Inscrito a autono-: Eis, em resumo. o hi-tôrico da.s dls- Helvetica .. (Nlco!a· JlIeger, "Lezionl di n;esmo prazo, com Um largo e nctmi­mil\ entre os IXistuladosdo seu pro-! noslç51's constltu~lon:tls r~ferentes, it Dlrltto Svlzzero", 1S44, pl\ll'. 45\. r~velpassado polltl~o, é C:l.paz elegl'ftm~ jor!t,anização poUtlca cio Distrito. outras gra,ndes cidades, capitais de se governar, niolmpUea sômente em" I .Vejamos, al!ora. !llgum:'!s oplnilies i1;randes E~tPdos, encontraram também duvidar da capacldad~elo Distrito Fe-

Ome,;!l'.o se dã quando \'em a de- <los comcntndore.s da nossa lei 8U' fórmula'! deCOml1Mlblliclade entre o dcral Importa também coisa que nã.obate, na Com1~sao ConsUtuc!onal a I~rem(\. I'xercicio do govêrno loc~l e a garan- ~ .. c;nfessa mas que é evident.eem~~atérla" ~Ut velU ~e ~ra~t:l:mar ~o I DO$ comentador!'s atuais dcmalor tia cio interesse nacional. Em vez ele l!ÜVid:!r-se da elCequibilidade do' sls­,.:ual a:t 26 da cons,:tu_~~. O c..~ ,autorl<1ade, llJlenasCarlos Ma::lmllla. estarmOll a catar dados a !sse res-I t~made Govêrno democrático empltulo si\bre n .orr..o.n.z.açu". federa-Ino, fiel ROS prinolpios do presidenela· peito, conCiemos a sln.tese .do RSSunto nos.!'o pnlS. Ollda.s 1IS eond.lr.ões refe­tlllh~ sk!~ entregue i). ~r.mel>~ ~UbCO-I1lsmo rle 1B91, ele que Cai exlmio In- a transer1ç~o de· a1suns trechos de rldas, se um povo assim Cllrácterlzado'mls~ao. tle que foi ·cla.oro ,,~putado 1é'."!1~ete,m?nteve-ze posItivamente Rui Barbosa: . .Inlo podeexer.cer, .&t.e' O.mítXfmo. per-.Ata.lba ~ç!l'uelra, cujo trll,b~_nO $O- 'lnrtldár!o dll submlss5.o elo Distrito, "O tU It I d d· . mU'do na ConstltuigAo as prerroga-<reu um i1Iost1tui'vo do Senaaot Cio- N" eom...,târto 1\0 Ilrt "Scll% o velho e ""na !lS cap as· o .mu.n o .. Id di'·· értomlr (.'Mrdoso Quanto ao J.Jl!Itrlto ~;'stre'''co''':l-''a'11'5e -os tloderes na livre Washl!lgton oferece o únIco tipo tivu d:t c a nn a, en....o porque,!"ederai .•~ 1018 'rabalhos eram Iguais ca:pltnl' N~o··hâ'''n~m deve h ver au onde se encontra a a.nomalia. copliloda Ie!u se exercem fad~amente nos oU~d'OS "!'O!s tanto o .art 10 do proj..w' At.al1~ tonomln O Ólstrlto Fcde~al ~oi cria' por Buenos Aires, de um Municiplo icentros menos a lIntados. e a e­l:'.E1 qUl\n:o o art. 17 do a:..,ar,Ututlvo dn~lI:9't;. "",,.,t.'; T.lll-~ qUe' o Gov~rn~ o.dmlnlstrado pelo G.ovêrnoge.rilol. N10jlD..ocrac.la não pas.sllentre DOS de .bUf.- 'r::Jodomu Ioe achavam redlg1doll aeslll':ln rh:itibiicn -sê ";':"':sse e-11 lue'rj. obstante os inconvenientes p3ra êste la mbtlflcaçll.o e mRII~E1rnda. I'O"Dla' . I ,~ _. _.. .• • ~esu!t~nte dll sua coexls~ncia, nll.sede .. De .resto o progresso denlocri\t CO :.,. • . . po e onde .6 !le mnnccr;l)e. livre ela central do poder com a das grandes tem derno:lstradanos,·Estlldos Uuidol

"O DbtrUo Pederalserá f>Cimlnls- ~;.e~~!I~ de Influêncl8s .esLI'a1l1ula'··comunas organlz:\:lClR "m cidades dela Invlilobllldade da Tldieula situaç6.0da·;t"t,ado por um. Prefeito denom~'l,:ao . co,'iLntllrlO~. "COn'lt.ltt,lÇI\O J3raSl-grandepopulacllo VI.ena Berllm.• PlI- cIdade de Wublnston; DC5.deo stcUIO...,!o PresHenle da República e por Umll ,eira • 19~, vol. I, pâg. 363), Tis LondrCll tem'a gerêncbelos aeus pl1sS11do como lembra Rui que 1'3CI1- \.ciullara, I:l.lta pe~ll.ovo•• qUlllca- Pontes de Miranda pensa de modo "rÓl)riol In~r&sesconstltulda, maU Itorel 'como Von HolIl, Carl1er. porter, i,b~r~o tunll608 deltberat1VII. diverGo: "O Prefeito :lllat-elelto,e ou l'Ilen06 Derfeltamente. SllBuncl0 udemonat:lLvam a inconveniência de ta1~

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E7146 Sexta-feira 25 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Julho de 1952

PAUCR

Tendo em Yl&ta la cODaldero.ç~f.expendldas no Relatórll1 SO/llOS à~ lJa­recer que a Comisslio especial devese pronuncIar favorAvelmente li emen­da constlt uclOllll, .l108têrmlls. Im quetol aprovada pelo Senado F~érnl.

Sala da ComlssAo, 2 de outubro de·195 • - .AfORSO Ar/llos, Relator. .­/lei/OI Beltr/lO; - Beni4mi~ E4j(l1~.

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~Bhne, .uma \'ez que a História ame- tratlvo, por artificials echoc lntes com ISecretarias municipais os Minis".é· t~nto, dentro das fronteiras con"titu-ricana, sobretudo dep<lis da Guena de o.s dados mais positivos da nossa foro. riM federais. clonRls enquanto não ema..'e do pvvo,Seceasão,tlnh1 assegurado para sem- mação; e tem sido também ruinosas Tambémceexistem, no grau supe· e se êste mesmo Oovêrno, com apre a sUPI'emacla illcontra.n\l'el do do ponto de \1.';ta político, por se 1'101'. aa admin15tl'açào, os dois chefçs mesmlssima compelénch, passJ a nãoGovêrno Federal, s6bre as ambições confundirem. tradicionalmente com os de J:xecutil'os municipal e feder,.1 o funcionar desde que do POVv prove­~eces.slonlstM. movimentos destruidores dl democra· Prefeito e o Presidente. nha, entâo ê claro como a luz da :;u-

I!: hoje a campanha pela I'estau· ela e da· liberdade.. Tudo funciona a contento, sem que l·OI·a que o govêl'no da cidade 5é ér"çl1o dos direitos politl:os dl Capital Ora, na Infinidade de aspectos con· nenhum atropele a. açüo de ou~ro. possÍ\'el quando não se baseie na ','011­estl' nl' ordem do dia, nos &itados creto.s que pode atlngir a Feelel'ação, não ser em casos sem lmportb.ncla tade direta do povo, Isto é, qua:woUnidos. Porfia-se. abertamente pela na Infinidade de orientações que pode de conflitos de competência, solúveIS c"l'.tl'llrle as regras Indesmen>·,dns da.emenda constitucional que, li exemplo assumir J 1ederalismo, dependentes por entendImento amigável. ou pela Het:úbl1ca dc:nocní.tlca. E, dado quedo que estamos tentanelo, venbap6r das circunstâncias pecullares &. cllda apllcação da..s regra..s legais, .E seme- iH, ocorre eXHamente no celltro decobro a um estado de coisas mpe- povo. ha. :ertos fatores báskos,· certes Ihantes conflitos fazem. parte da re- maior desen"olvilllent<> oolll1co dorado e que nada mais lem a ver com elementos pernlanentes que poderemos gl'a da vida em comum; verificam-se pai:;, segue·se, com evidência 1õor IgU ~Ia realidade ~flnir como sendo o esto.beledmento em lodos os gl'UPOS sociais organiza· translúcida ·que nas unldadc~ fede-

• da coordenação denlro da subordina- dos ao começar pela família. ralE mais atrasadas. ou o govêrno eO grande espantalho dos_antl-aulo- ção: & dlstibuição de competênclas Não se pode compl'eender, porlanto, tnml:ém anárquico ou SÓ 1rar~l\te-

numlstas é o sempre lnvoc-,do, sempre autônomas. sob o eOntl'ôle de um )lo- a suspeita tenlperosaque se levan'a mente e democrático. ConsiderandoCl.ecantaao perigo de .atrltos e fncções Ider superlol' que é o da ConHltuição: _ontra a autonomia. do Distrito. Fe· porém que não e"l.ste anarquia emenUeos poderes pol1tlCOS local e te-a repartição enfim, de naturez" di- deral, qUlllldo a única alteraçil.o :Jue todo o pai!, segue·se ainda. ~t.:e a for­l1eral exe1'c.ldO! am~s numa mesma versa. ajustadoa ma15 não atritados. ela Inlroduz nos poderes polítlcos ha- 'l'dÇI10 dos. g~I'êrnos locais dewrla serc estrei'a Clrcunscrlçao ter1'1lorlal. harm6111cos mas não reciprocamente bllualmente harmônicos, é o falo de unIa hitsldade e que, por de\ruà.!\

Não nos parece, de forma alguma. Inns(lres, integrados no InlpuJsiona- um deles pa.Mar a emanar davon'ade aparência democrttica. o que realmen­procçl1cnte. tal receIo. Preclliarlamos menta de um mecuúsmo composto, do povo, toal· como o outro o Aparece, te estaria. funcionando era a el;colhaesquecer por complete o sentido . e o mas não atra~essados como fôrÇas então, ai, o motivo profundo, Incon- autoritária. M~s como sabel1las qüe,funcionamento do Govêrno federatl- contraditórias que se paralisam ou fessável, de rll5lstêncla a Idéia auto- lloje, tal nio se di. a cODCiusiiofl­vopal'a que .vlé~semoE a aceltu .!t- enterpecem estupidametHe. nom!sta, Se tudo Se desarranJIl na nal é que tOdos o articulado nua ..pas­lllelhantes alegaç6ea. NOIcasos de. palaes .de Constituição grande metrópole desde que o;lOdu ~a de u,m emaranhado de 5'Jtism9,s,

O Impulso que levou o Brasil! rígida, como se di entre nós, o pro- pollt1co municipal ~ cOllStlluldl) Cle· p...n nao dl1.er L1Ill amo;:Lc~,jc aiFeelel'açll.o é a maIS constante f6rp blema ainda KlRls se ·simplltlca. Os ~ocràtlcamente, e SQmentellor C&:.llla abUl;óes e de petll8.eonstfu'lva da: °nossa História. Atua limita· das ~ompelénclasseencontram d.&to. entAo o que eeti. em jOiO 111\0aem Interrupção desde a ColOma e claramente utabelecldoa os meios de e o formallsmo da competêncid: é~tâ invariilvelme"cte presente em tO~ coordenaçlo das atlvidadesexprC8SÍl- alro.de multo mala s6rlo e mSJll pro­das ..s fases dl evolução na.cional. Senlente confilurados; 001 remédios pan fundo, li! o prlnclplome.smo da de·existe uma real!dade C6peciflca do, os distúrbios ,8 tnvas6e.s de autoridade mocracia. . oBrasil e a Federação. Só ela e ylva perfeitamente preceltuadOl, 1'01' lato Isto é o q~ teimam. em nio te­e real, só ela se RjUBta lI·melhor salls- mesmo' qUI. (~ntro da órblla do Ea- conhecer. em nio confessllr. osanll­ra~Ao dll8 nossas. necessidadesmale- lado, coeJ:latem sem choques. na cl~ autonornlltl8,rJaUI c ao progressivo Implemento das pltal :Ia. República, . Ia diversas lns- oKaa a conclusAo ae Imp6c c:mo alIossas aspiraç6es llbCl'als, As lema· tAnclas judlclárlu, os distintos co- fOrça e a slmpl1CICI:lde irreHtlevfs dostlloas. ren'I'~IIZ3do1'as ,e tem mostrado malldos I\1nttAres. os diferentes oaga- raclocin1os. lógicos. Realmen'c. Se· o1m.!c.\z:~ êo rOI.lo d, \"I.\ta. admlnls- relhos fiscal., aa ,-Arlaa pol~las. u~o"trno i1.. eldade funciona" COA·

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