depuiados - Diários da Câmara dos Deputados

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I, . t J. v. I \l 1 SEÇÃO DOS- SUMÁRIO li .: 49!l SESSÃO 2\1 SESSÃO DA i à LEGISLATURA E-M 16 DE-JUf\\HO D'E "/972 - I- Abertura Ida Ses;;,áo ][l( - Leitm-a. e assínaeura da ata da sesg;ão ante,'ior IH - Leitura do Elipedientll OFiCIOS - Do Sr Primeiro !?pcretário dQ SenactoYederal'oflcios nvs 97, 98, lOS, 106 e 107, de 1972. - Do Sr. Presidente da Comissão de Constituição .e Justiça oficios nú- meros 29, 30, 31 e 33, ele 1972. - - Do 81', Presidente da Comissão de Educação e Cultura oficio n" 48, - r;le 1972. COl,mNWAçõES -- Do 8r. Homero- Santcs comunicando que se ausentará do País . - Do.Br ; Ernest,l Valel1Le comuntcando que se ausentará do Pais. - Do Sr. J'os\'l Sampaio comunicando que se ausentará do Pais. REQUERIJ>IENTO - Do f::ir, Jel'ônimo Santana solicitando desarquívamento de Propostçao, PROJETOS .A lMI'RJ[Mm 'Projeto de Lei .Oomplementar n? 7, de 1972 (Do- Sr. Wilmar Dallanhol) , €lue" nova redação ao § 1° do artigo 8°. da Lei Complementar n- 11, de 25 de maio 'de 1971, que "institui o Programa de Assístêncía ao Trabalha- dor Rmal, e dá outras provícíêncías." Projeto nv 608-C, de emendas do Senado ao Projeto de Lei nú- mero 6UB-B, de 1967, que "Dá neva redação ao-art. 102, do Decreto-lei n1Í- mero 7.661, de 21 de junho de 1945, (Lei de Falências). Projeto n' 6B8-C, de 1967, emenda do Senado ao, Projeto de Lei numero e88-B, de 1967, que "Dá nova redação ao artigo-M, do Decreto-lei número 3.688, de 3 de outubro do 1911 (Leí das Contravenções Penais)." - Projeto 1.1l2-A, ds 1968 (Do Sr. Prancísoo Amaral), que díspôesobre a assistência socíaí aos estudantes de cursos superiores, Técnicos e Profis- sionais, tendo parecer da de constttuíção e Justiça, pela tnconstí- tucíonulídade, contra ó voto dos Srs. Ruy D'Almeida Barbosa, Colla- res e Severo Eulálio. projeto 2.323-A, de 19"10 (Do Sr. Pedro Faria), que altera o art. 17 do Decreto-lei número 2.024, de 17 de fevereiro de 1940, para ríxar, como #Dia da círanca'', a data de 27 de setembro; dando pareceres: da Comissão de constJtuíçã.o a Justíça, pela constítucíonaüdade e jurícüeídade e, da 00- maasão de Educa.ção e Cultura, pela aprovação, com emenda. Os senhores Albma, Zenl ;;; J. a. de Araújo Jorge apresentaram voto em separado. . Projoto nO H--A, de 1971 (Do Sr. Amaral de Souza), que imprime nova redação ao verso do :Hma Nacional Brasileiro que apresenta o Brasil "deita- do eternamente elr. berço esplêndido", e dá outras providências; tendo cel'es' da de ConstltUlçao e Justiça, peJ.,"L constitucionalidade e juridicidade e, dEl, Comissão de e Cultura, pelo arquivamento. Projeto n 9 270"A, de 197; (Do Sr. Florim Coutinho), que dispõe sobre estagio de médí.JcJ5 recem-formados, em zonas do interior do PAis; pa- recer da Comissiío de Constituiç§,(' e Justiça, pelo, inconstitucionalidade. . Pl'Ojeto n" 3tH-A, de 1971 (Do Sr. Florim Coutinho), que cria a 110 Identificação de Proprieâade de Veíc\llos em sut-stituição ao atual CertlfI- <indo de'ReO'ístro de Propriedade; tendo parecer: da Comissã,o de Constituição e Jvstir;a, 'Pel§! -ronstitucirmalid;l[je, e re.iei9ão, _por deleito técnica legislativa- e, da Con'issãe de Transporces, Comumcaçoes eObras pu- blicas, peJa l'ejeiçiio. ,- . .. , Projeto 442-A. de 197t (Do Sr, Silvio Banas), que denomma de Contabilidade o Curso de Contabilidade de que trat.a o Decreto-le! numa-- ro 6.141, ele 28 e1., dezembro de 1943, Lei o'rgânica do Ensino Comerciai,; -ten- do Rarecer da Comissão de Constit llição e Jtlstiça. Projeto n° 46:;-A, de 1971 (Do Sr. Santilli Sobrinho), que autorrza o Po- der Executivo a oesígnar l!:x"Gl"aordinário para os Assuntos do Il"'U... r rismo e na outras providencias; tendo parecer da CO<;:)Í8são de constíunção e Justlça, pela .nconstitueionaliaD.de'. Projeto lll7- IDo Br . E:díJson Melo Távora), que dispõe sobre a concessao de coisas de estudo aos CInco primeiros alunos das séries de en- sino medío 0'\'.\ superior "e di outras providências: tendo parecer: da Con11S- são de consntu 'çao e Justiça, pela Inconstitucionalidade. ' Projeto nv 4H-A, de 1971 mil SI, Edi!son Melo Távora), que dispõe sobre a coneessãc devbõlsas de estudo aos alunos órfãos de pai e sttuadoe em ruvel superior á metade de cada tur-na das séries de ensino de 1" e 2° graus e outras provídênotas; iend:J parecez: ela Comissão de Constituição e Jus{.iça, pela mçonstttueínnaüdade Projeto ;;0 de 1117. IDo Sr. Ardinal Ribas), que dispô-', sobre a Inelegünlíoade do renunciante a cargo eletivo para que foi eleito e 21. outras provtdencías: tenco parecer da Connssão de Constituição e pela ínconstjtur-Ionallsaue. Projeto 662 de 1972 (Do Senado FederaD,' que extingue o cargo da Superintendente de 8erviço.GréAíco do Senado Federal. - ./ Projeto n? n5.8-A J de 1972 (Do Sr. J. G. de Araujo Jorge), que suspende temporariamente ou o alvará, (Ie lícença de funcionamento de tarmà- , cias e drogarias que ínobservarem, por qualquer motivo, as escalas ue plan- tão a que estívei em sujeítas por lei; tendo parecer da Comissão de Constí» tuíção e .rustíça pela mconse.tucronauoace. - ' Projeto n' 619,A, de (Do, Sr. Adhemar GhisiJ, que estende aos mo- turistas de amaulãncta J direito 'às vantagens da aposentadoria Bt'3lJeclal. prevista na Iegís.açâo vígente e da outras provldêncías; 'tenào parecer da comissão de Constituição e úUStIÇ2" pela mconstit'lIClOnalidade. Projeto n" 55H-A, de 1972 (Do Sr. Francisco Amaral) , que altera o inciso I! art. 14 da Lei n° 5,4;;3 de 14 dB junho de 1968, que Instít.u! o sistema de sublegendaa e outras provídêncías; tendo 'parecer da Oomissão de consunucêo e Justiça, peI:> arquivamento por prejudíeíalídade . Projeta '569-A, de 1972 IDo Sr. Alfeu Gasparini), que dispõe sobre incentivo -tecnc Iogía e d,; outras provídêneías; .tendo parecer da Comissão de Const.ituição e Justiça, nela inconstitucionalidade. Projeto, n" de 1972 mo Sr. Adhemar onísí), que estende os- be- nenctos do art. 3,; da Lei 11°3.80'1, de 26 de agosto de 1960, que dispõe sobre a LeI Organíca da Prevídéncía Soêial, às atividades profissionais que esoecí- fica; tendo parecei da Comissão de Constituição e Justiça, pela ínccnstítu- cíonah dade, Prp,jeto n? 561-.8., de. 197.l (Do Sr, Alberto Hoffmann) , que altera o prazÇI - par'], a mserrçâo partídáría dos candidatos às eleições de 15 de novemcre de 1072; tendo da C'J')1ib5âo de e Justiça, pelo arquiva- mente, por prejudícialiríade, - Projeto n- 607 c -A, 11" 1972 (Do S1', Wilmar Dallanl1ol), que dispõe sobre multas eleitorais. tendo 'parecer da Comlssâe de Constituição e Jus-fjiça, 'pelo arquivamento, ),l'lr· prejudíeíahoade. - , Pro ieto de 19'12 (Do SI', Jerônimo que autoriza o Poder Executív.) a constituir a sociedade de economia mista Bane", de Ron· - dônia S. A.; te::u:lo parecer: da Comissão ele Constituição e JustIça, .pela inconstitupjonalIdnde. _ Projeto-n" 5;;1-A, de 1972 (Do Sr. Jerônimo Santa.n!]o),·que dlspó.e sobre ,a organízaç2.o'J:lcs MunicíplOs Territórios Federais; tendo parecGr da missão "e Conshhlição e Justiça, peJa inconstitucionalidade. Projeto n" A, 1912 IDe Sr. Wilmar Dallanhoj), que dispõe sobre o prazo para Í.".Gcf1<;:ão de de 15 de de 1972; tendo parecer c.."a Comlssâo de COllstltUlçao e JustIça, pelo 8tFqUlvamento por , prejudicia,!ldade c, '- Projeto nO 357-A, de 1972 (n., Sr. Jerônimo que altera ção do ar!" 25, no Decre.o-!e;, de 8 JaneIro de que 'd!spoe se.brt a, adminjstração elos Tern1orlO,S FederaIS, a Orga,nlzaçao dos 5eH5 Mu ... nidtiío3 e dv> outms tendo parecer da Comlssão de Constitui. ção -e JustiÇ"-; peh inconstituü1ollalidaele ,_

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'Ct\A~~AR ~I, ~,..., . ~

t J. v . I \l 1

SEÇÃO

DOS- DEPUIADOS~~SUMÁRIO

li .: 49!l SESSÃO DÁ 2\1 SESSÃO lEG!StAii~!.\ DA ià

LEGISLATURA E-M 16 DE-JUf\\HO D'E "/972 -

I - Abertura Ida Ses;;,áo

][l( - Leitm-a. e assínaeura da ata da sesg;ão ante,'ior

IH - Leitura do Elipedientll

OFiCIOS

- Do Sr Primeiro !?pcretário dQ SenactoYederal'oflcios nvs 97, 98, lOS,106 e 107, de 1972.

- Do Sr. Presidente da Comissão de Constituição .e Justiça oficios nú­meros 29, 30, 31 e 33, ele 1972. -

- Do 81', Presidente da Comissão de Educação e Cultura oficio n" 48, ­r;le 1972.

COl,mNWAçõES

-- Do 8r. Homero- Santcs comunicando que se ausentará do País .- Do.Br; Ernest,l Valel1Le comuntcando que se ausentará do Pais.- Do Sr. J'os\'l Sampaio comunicando que se ausentará do Pais.

REQUERIJ>IENTO

- Do f::ir, Jel'ônimo Santana solicitando desarquívamento de Propostçao,PROJETOS .A lMI'RJ[Mm

'Projeto de Lei .Oomplementar n? 7, de 1972 (Do- Sr. Wilmar Dallanhol) ,€lue" dá nova redação ao § 1° do artigo 8°. da Lei Complementar n- 11, de 25de maio 'de 1971, que "institui o Programa de Assístêncía ao Trabalha­dor Rmal, e dá outras provícíêncías."

Projeto nv 608-C, de ~9S7, emendas do Senado ao Projeto de Lei nú­mero 6UB-B, de 1967, que "Dá neva redação ao-art. 102, do Decreto-lei n1Í­mero 7.661, de 21 de junho de 1945,(Lei de Falências).

Projeto n' 6B8-C, de 1967, emenda do Senado ao, Projeto de Lei numeroe88-B, de 1967, que "Dá nova redação ao artigo-M, do Decreto-lei número3.688, de 3 de outubro do 1911 (Leí das Contravenções Penais)." -

Projeto n° 1.1l2-A, ds 1968 (Do Sr. Prancísoo Amaral), que díspôesobrea assistência socíaí aos estudantes de cursos superiores, Técnicos e Profis­sionais, tendo parecer da Ct'm:s~ão de constttuíção e Justiça, pela tnconstí­tucíonulídade, contra ó voto dos Srs. Ruy D'Almeida Barbosa, ~lceu Colla-res e Severo Eulálio. •

projeto n° 2.323-A, de 19"10 (Do Sr. Pedro Faria), que altera o art. 17do Decreto-lei número 2.024, de 17 de fevereiro de 1940, para ríxar, como#Dia da círanca'', a data de 27 de setembro; dando pareceres: da Comissãode constJtuíçã.o a Justíça, pela constítucíonaüdade e jurícüeídade e, da 00­maasão de Educa.ção e Cultura, pela aprovação, com emenda. Os senhoresAlbma, Zenl ;;; J. a. de Araújo Jorge apresentaram voto em separado. .

Projoto nO H--A, de 1971 (Do Sr. Amaral de Souza), que imprime novaredação ao verso do :Hma Nacional Brasileiro que apresenta o Brasil "deita­do eternamente elr. berço esplêndido", e dá outras providências; tendo pare~

cel'es' da Comis~"o de ConstltUlçao e Justiça, peJ.,"L constitucionalidade ejuridicidade e, dEl, Comissão de E<1uca~ão e Cultura, pelo arquivamento.

Projeto n 9 270"A, de 197; (Do Sr. Florim Coutinho), que dispõe sobreestagio de médí.JcJ5 recem-formados, em zonas do interior do PAis; ~endo pa­recer da Comissiío de Constituiç§,(' e Justiça, pelo, inconstitucionalidade. .

Pl'Ojeto n" 3tH-A, de 1971 (Do Sr. Florim Coutinho), que cria a cart,,:j~a,110 Identificação de Proprieâade de Veíc\llos em sut-stituição ao atual CertlfI­<indo de'ReO'ístro de Propriedade; tendo parecer: da Comissã,o de Constituiçãoe Jvstir;a, 'Pel§! -ronstitucirmalid;l[je, 'juridicid~de e re.iei9ão, _por deleito ~etécnica legislativa- e, da Con'issãe de Transporces, Comumcaçoes eObras pu-blicas, peJa l'ejeiçiio. ,- ~ . . ., Projeto n° 442-A. de 197t (Do Sr, Silvio Banas), que denomma AU~lharde Contabilidade o Curso de Contabilidade de que trat.a o Decreto-le! numa-­ro 6.141, ele 28 e1., dezembro de 1943, Lei o'rgânica do Ensino Comerciai,; -ten­do Rarecer da Comissão de Constitllição e Jtlstiça. p~a inconsti~uoionltl1dade.

Projeto n° 46:;-A, de 1971 (Do Sr. Santilli Sobrinho), que autorrza o Po­der Executivo a oesígnar IVI1nl~trc l!:x"Gl"aordinário para os Assuntos do Il"'U...r

rismo e na outras providencias; tendo parecer da CO<;:)Í8são de constíunçãoe Justlça, pela .nconstitueionaliaD.de'.

Projeto n° 4n~A",de lll7- IDo Br . E:díJson Melo Távora), que dispõe sobrea concessao de coisas de estudo aos CInco primeiros alunos das séries de en­sino medío 0'\'.\ superior "e di outras providências: tendo parecer: da Con11S-são de consntu 'çao e Justiça, pela Inconstitucionalidade. '

Projeto nv 4H-A, de 1971 mil SI, Edi!son Melo Távora), que dispõe sobrea coneessãc devbõlsas de estudo aos alunos órfãos de pai e sttuadoe em ruvelsuperior á metade de cada tur-na das séries de ensino de 1" e 2° graus e dáoutras provídênotas ; iend:J parecez: ela Comissão de Constituição e Jus{.iça,pela mçonstttueínnaüdade

Projeto ;;0 4~'I-A, de 1117. IDo Sr. Ardinal Ribas), que dispô-', sobre aInelegünlíoade do renunciante a cargo eletivo para que foi eleito e 21. outrasprovtdencías: tenco parecer da Connssão de Constituição e Just,~:a, pelaínconstjtur-Ionallsaue.

Projeto n° 662 de 1972 (Do Senado FederaD,' que extingue o cargo daSuperintendente de 8erviço.GréAíco do Senado Federal. -./ Projeto n? n5.8-AJ de 1972 (Do Sr. J. G. de Araujo Jorge), que suspendetemporariamente ou ca:nce~", o alvará, (Ie lícença de funcionamento de tarmà-

, cias e drogarias que ínobservarem, por qualquer motivo, as escalas ue plan­tão a que estívei em sujeítas por lei; tendo parecer da Comissão de Constí»tuíção e .rustíça pela mconse.tucronauoace. - '

Projeto n' 619,A, de 191~ (Do, Sr. Adhemar GhisiJ, que estende aos mo­turistas de amaulãncta J direito 'às vantagens da aposentadoria Bt'3lJeclal.prevista na Iegís.açâo vígente e da outras provldêncías; 'tenào parecer dacomissão de Constituição e úUStIÇ2" pela mconstit'lIClOnalidade.

Projeto n" 55H-A, de 1972 (Do Sr. Francisco Amaral) , que altera o incisoI! d» art. 14 da Lei n° 5,4;;3 de 14 dB junho de 1968, que Instít.u! o sistemade sublegendaa e dá outras provídêncías; tendo 'parecer da Oomissão deconsunucêo e Justiça, peI:> arquivamento por prejudíeíalídade .

Projeta n° '569-A, de 1972 IDo Sr. Alfeu Gasparini), que dispõe sobreincentivo ~ -tecncIogía e d,; outras provídêneías; .tendo parecer da Comissãode Const.ituição e Justiça, nela inconstitucionalidade.

Projeto, n" ~;;U-A; de 1972 mo Sr. Adhemar onísí), que estende os- be­nenctos do art. 3,; da Lei 11°3.80'1, de 26 de agosto de 1960, que dispõe sobrea LeI Organíca da Prevídéncía Soêial, às atividades profissionais que esoecí­fica; tendo parecei da Comissão de Constituição e Justiça, pela ínccnstítu­cíonah dade,

Prp,jeto n? 561-.8., de. 197.l (Do Sr, Alberto Hoffmann) , que altera o prazÇI-par'], a mserrçâo partídáría dos candidatos às eleições de 15 de novemcre de

1072; tendo i!al'e~er da C'J')1ib5âo de Constítuí~,ij,o e Justiça, pelo arquiva­mente, por prejudícialiríade, -

Projeto n- 607c-A, 11" 1972 (Do S1', Wilmar Dallanl1ol), que dispõe sobremultas eleitorais. tendo 'parecer da Comlssâe de Constituição e Jus-fjiça, 'peloarquivamento, ),l'lr· prejudíeíahoade. - ,

Proieto n° 6~3-A, de 19'12 (Do SI', Jerônimo Sant~na), que autoriza oPoder Executív.) a constituir a sociedade de economia mista Bane", de Ron· ­dônia S. A.; te::u:lo parecer: da Comissão ele Constituição e JustIça, .pelainconstitupjonalIdnde. _

Projeto-n" 5;;1-A, de 1972 (Do Sr. Jerônimo Santa.n!]o),·que dlspó.e sobre,a organízaç2.o'J:lcs MunicíplOs d<)~ Territórios Federais; tendo parecGr da Co~

missão "e Conshhlição e Justiça, peJa inconstitucionalidade.Projeto n" 55~,' A, d~ 1912 IDe Sr. Wilmar Dallanhoj), que dispõe sobre o

prazo para Í.".Gcf1<;:ão de candida10~ ~s ,e~eições de 15 de noven~bro de 1972;tendo parecer c.."a Comlssâo de COllstltUlçao e JustIça, pelo 8tFqUlvamento por

, prejudicia,!ldadec, • ' -Projeto nO 357-A, de 1972 (n., Sr. Jerônimo San~ana), que altera ~ ~edg~

ção do ar!" 25, no Decre.o-!e;, ~1~ ~ll, de 8 ~e JaneIro de 1~ü8> que 'd!spoese.brt a, adminjstração elos Tern1orlO,S FederaIS, a Orga,nlzaçao dos 5eH5 Mu ...nidtiío3 e dv> outms providênc;as~ tendo parecer da Comlssão de Constitui.ção -e JustiÇ"-; peh inconstituü1ollalidaele,_

(Seção I') Junho de, 1972--=:::::1{

""~~O/J5

0,90'

José Carlos Fonsêca - ARENAJosé Tasso de Andrade ~ ARENAOswaldo Zanello - ARENAParente Frota - AP..ENA

Rio de Janeiro:

Adoipho OltveiraAlair Ferreira - ARENAHamilton Xavier - :"DBJosé SaJly - AliEN'.Márcio Paes - AREI"APeixoto Filho - MDBRozendo de Souza ,-- ARENA

Gt"tanabal'a:

Alcir Pimenta - MDECélio Bor.ia - ARENAFlorim Coutinho - ::',tDBLéo Simões - MDBOsnelli Martinelli ,~RF.NA_

Rubem Medina - MDB •wat-temíro Teixeira MDB

Minas Gerais:

Batista Miranda, AREN ABias Fortes - AMNf,Fábio Fonsêca - MDBFernando Fagl1ll[]p'; Nêtto,ARENAHugo _~gtli3r - l-:.Rj'NAJOl'geFelTaz - lI/IDEJesé Machado - ARENANavarro Vieira ~\RENA

'Nogtlelra de Rezem1' - c\l-1ENAOzanan Coêlho ~ ARENARemllo ,Azeredo, - MDB

São Paulo:

Adalberto Camargo - MDBAdhemar de Barros Pilho - ARENAAldo Lupo -- ARENf-\Baldacci Filho - !\HENABraz Nogueira - ARENADias JVIenezes- - n1[:BDiogo NOI11t1l'a - ARENA

ExterIOr

,

F=ElIONÁRIOB

eapitai (J Interior

0,50 Semestre ••~_..~._._ ,,"s_s B1"I!J

l~OO L1no "~~_,,-,_.,,._~ ••• e fi}' Gr$

Ceará: IErnesto Valente ARENAFlávio Marcílío ,- ARENA iHildebrando Guimarães - ARENAJanuário Feitosa -- ARENAMarcelo Linhares - ARENA

Rio Grande do 'Norte:

Antônio Ploréncíó - ARENAGrimaldi Riberro - ARENAHenrlque Eduardo Alves ~ MDB

Paraíba:

Cláudio Leite - ARENATeotônio Neto - AP.,ENAWílson Braga - ARENA

Pernambuco:

Airton Rios - ARENAGonzaga vasconcetos - ARENAMagalhães Melo - ARENARicardo Fiuza - ARENA

Alagoas:

José Samp:J.io - AB.ENAOceano Carleíal .- AEFNp"

Sergij:)e:Eraldo Lemos - ARENAPassos PÔltO - ARENA

Bahra;

Djalma .Bessa - ARENAHanequim Dantas - ARENPIvo Bra.aa -::- AREN':­Lomanto Júnior - _~P.ENAOdulfo Domingues. ~ ARENARogério Rego - ARENARuy Bacelar - ARENAWilson Falcão - ARENA

Espirito Santo:

pirceu oardoso - llIIDBJj:lcio Alvares - ARENA

A:h8CR"fO OE BRr:rllQ PEREIRA,

.';

Excetuaaas as 'pa~a- o e~teriGr, qlW se.mpre serão an1!ats. as'assinaturas potierão ser <amadas em qualquer epoco; 1)01' seesmeses ou um ano,

e- .Il. remes,~a ae oatõres. sem'P.re a favor do Tesouro do Depar­tamento de Imprensa Nacio1U!I, deverá ser acompanhada daencusreeimento« quanto à sua apLicação. _

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ASSiNATURAS

dno

Exterior

RU'AtiTIÇÕEE E PARl'I<lULP.!tE3

Capital <J Ititerior

Semestre •• '.' •••••••• '.' ora

Júllo Viveiros - MDBSebastião Andrade - ARENA

Maranhão:Améríco de Souza - ARENAEurico Ribeiro - ARENAFreitas Diniz - MDBHenrique de La Rocllue - ARENANunes Fréire - ARENA ."Pires saboía - ARENA

Piaui:- pyrno Pires - ARENA

Sousa Santos - ARENA

MDBRuy Lino

• AmazQl..18?-."

Joel Ferreira MDBVinicius Câmara - ARENA

Pará:

Américo Brasil -' ARENAJoão M~nezes - .M:DB

r - AS 13,30 nORAS COlVlI'.>\RE­CERI os SENHOIms:

Acre:

ATA DA 49ij1 SESSÃO EM 16 DE JUNHO DE 1972

!V - Pequeno E:iqledi§ntfl

C.l'i:LIO MARQUES FERNA1ijDFS - Ligação rodoviária Cachoeira doSul - BR-290, RIO Grande do Sul.

ANTôNIO FLORENCIO - Aprovação, pela Comissão de Agricultura daCâmara, de recomendação que Possibilita aos índustríaía do setor têxtil ad­quirirem os estoques de algodão existentes em São Paulo. lnclusão dos esto-ques do Nordeste', ", '

JERbNilVJ:O SANTANA - Conclusões do grupo de trabalho constituídopara rmplantar a reforma educacional em, Rondônia.

EMANUEL PINHEIRO - Disponibilidade, com proventos proporcionaísao tempo de serviço, de servidores do I:!NAEE, em Cuiabá. ,

ARGIT~NO DARIO - Fechamento 'do jornal "A Tribuna", de Vitória,Espll'Íto Santo. ,

SEVERO EUlu'!.LIO - Institucionalizagão da justiça, Eleitoral.JUAREZ BER.l\IARDES - Distribuição de recursos da LBA em Goiás.ANToNIO l'ONTES ~ Arrolamento dos juros nas composições de di-

vída., com basena Resolução D" 195, do Banco Central.ARY DE 1,1.1)"', - Liberação do novo aeroporto de Guaíra, Paraná.LAURO LEI'T.:1'.O - 41" aniversário do Correio Aéreo Naciona1. Discurso;

do Comandante do Comando do Transporte Aéreo da Força Aérea Brasileira. IJAISON BARRE'l'O - Construção do Estádio de Florianópolis.WILMAR DAL-LANHOL - Extensão aos cidadãos de nacionalidade íta­

Iiane ealcmê , ,';~s;dentes no Brasil, dos direitos concedidos aos portugueses.ABEL AVILA - V AGROPEC - ExpoSiçãO-Feira Agropecuária Minis­

tro Cirne Lima. V Exposição Internacional de Pombos Ornamentais. Festado Cuca. ~

JOEL FERRI:JRA - Assistência aos habitantes do interIor do Ama-zonas z

BEZERRA DE NORóES - Reforma do ensino na Guanabara.SIQUEmA CAM1"OS - Primeiro aniversário da nova administração do

Banco da Amazónía ,SlNVAL BOAVENTURA - Visita de missão industrial japonesa a Mi­

nas GeraisANAPOLINO DA FARIA - Verificação de contas apresentadas por nos-

Illieis e casas de saúde ao INPS, ,NORBERTO SCHMIDT - Proteção à mãe que trabalha,

V - Grande Expediente

PEIXOTO l"HiEIO.- Turismo no Estado do Rio de .raneiro.MARCONDES GADELHA - Erocesso de elitizaçáo - concentração no

mOO 610 brasuerroMAURICIO 'I'OLEDO - Libertlade de imprensa com responsamlídade.SíLVIO DE ABREU - Remuneração dos órgãos da Justiça.

VI - Ordem fio Dia

JG DE ARAU:jÇ> JORGE - Apresentação de proposições. IARDIl'AL RtBAS - Questão de ordem sobre suspensão da sessao,Cr,OVI8 S'l'1<;NZEL, LAERTE VIEIRA - Sobre' a questão de ordem le- I

vantaca pelo Deputado Ardinal Ribas. ~ IPP..ESIDENTE - Resposta ';j, questão de ordem do Deputado Ardinal 'I

Riba$, 'PRESfDENTE - comumcacao sonre 'encerram,ento do 48" Curso Inten-

sivo para Adtmmótradores, - ,GABRIEL HEP..MES, CLOVIS STENZEL - Encamlnl1amento de vota-l

cã» do Projeto de Decreto Legislativo n? ôO-A, de 1972.- PRESlDENT1! - Comunicação da presença do Br , André Bittencourt,Ministro de Plane,l3.menot da, França. ,

CLÓVIS S'l'NZEL, JOEL FERP.,EIRA - Saudação ao Sr, André Bitten­court, Mlrustro' rio Planejamento da França,

PRESID."llT':'II - Solidariedade da Mesa às homenagens prestadas aoSr. André BIttemourt, Ministro do Planejajllento da França, ' _

JOEL. FERReIRA, LEOPOLDO PERES - Encammhamento de votaçãodo Projeto de Decreto Legislativo nO 62, de 9172. .

Projet< de Decreto LegIslativo nO 60-A, de 1972 - Aprovado.Projete de De -reto Legislativo n" 62, de 1972 - Aprovaod.proJett' n° 1.415-A de 1968 - Rejeitada a emenda; aprovado o Projeto.ÔLIVJR GABARDO (Como Líder) - Concentracão do modelo brasileiro.CLóV1:!' i:i:"E-'NZEL (Como .Llder) - Resposta ao discurso do Deputado

lVI}.l, condes Gadelha.

VIi - Explicação l'essoal

Nn~j\ RIBEIRO - Realização da Editôra Abril.PEIXOTO FUMO - Comercialização da satra de arroz prenuziua em

território iluminense.FRANCISCO ROLLEMBERG - Nomeação do Dr. Mário Machado Le­

mos para Ministn. da Saúde.

vm - Decigllaçáo da Ordem do Dlg

1E - Encerramento2 _. MESA (Helação d03 membros).3 -- L1DERES-E VICE-LIDERES DE PARTIDOS (Relação dos lllem­

'bras) .<! _ COMISSõES (Relação .dos membros das Comissões Permanentes,

EspeciaIs, Mistas fi de Inquérito),, 5 - ATAS DM; COMISSõES

Sábado 17L==_

DlARIO DO COI"JGRE~SO f\lAClONAL (Seção I') Junho de 1972 1867::::ao~~~~'

PROJETOS A lMPRIlI'lIR

PROJETODE LEI COMPLEMEí~TAR

1\]9 '7,~de 1972

(DO sn. \VILWíAR DALLANHOL)

!Já nova l'edaçmo ao § 19 do Artl[IO 3g,da Lei Complementar 1lg 11, de 25de maio de 1971, que "Institui oProgrpma de Assistência co Trabfl~

lluuior Rural, e da outras 1J1'üVi~

dências" .

lAs Comissões de Constituição e Ju,,_Liça, de, Legislação Social e de F'lna!!­ças) •

O Congresso Nacional decret.a,

Art. 19 Aletra "b" do § 19 do Art.39, 'da Lei Complementar ng 11, de 25d~ maio de 1971, passa a vigorar coma seguinte redação:

........... , .b) o produtor, proprãetárío ou não,

que, com até. 4 (quatro) empregados,trabalhe na atividade rural.'

.AJ;,t. 2g A presente lei entrará emvigór na data de sua publicação.

Al't. 39 Revogam-se as dísposiçõesenrccntrãno.

Jlt8tijicativaExê' que me ausen..períoão de 18 a 23viagem de caréter

Nesta

ÇOlj,IUNICAÇõES

estima e distinta consideração.Luiz Braz, Vice-Presidente, no exerci.(;10 'da Presidência.

5) Do Presidente ela Comissão deEducação e Cultura, nos seguintes ter­mos:

Of. n- 48-7~

Brasília, 26 de maio de 1972

SI'. Presidente:

Tendo- em vista o 'tempo decorrido, Ireitero a Vossa Excelência os termosdo Oficio n- 153, de 30~9-71, em queesta Comi~são solicitou providências nosentido, de ser ouvido o Ministério doTrabalho e Prevídência Sócial sobre oProjeto n° 1. 339~68, do S1'. EwaldoPinto, que "disciplina a profissão deGeógrafo, cria o Conselho Federal eos Conselhos Regionais de GeógrafosProí'íssíona.is, e dá outras provídên­eías" .

Aproveito" a oportunidade para re­novar. a Vossa Excelência os protes­tos do meu mais profundo respeito- Murilo Biuicrô, Presidente.

2). Exmo. Sr. Deputado ErnestoPe~reíra Lopes.

Digníssíjno Presidente da. Câmarados Deputados..

1) EXll1o. sr. Presidente da 'Câma­ra dos Deputados.

'Comunico a V.tarei do Pais, nodo corrente, emparticular.

Com os.meus protestos do mais altoapreço e distinta consíderaçâo, subs­crevo-rne. ~ .. Deputado Homero San-tos. .

Tenho a honra de dtrígír-me- a Vos"sa Excelencia pttlta comunicar que -meausentarei do País, com destino aosEstados Unidos e Canadá, com a fi­nalidade de consultar médíco esneeía ..lista, devendo a viagem mtclar-seamanhã, dia. 15 do corrente e encer,ra-se em rins de julho próximo.

~

Apresento a Vossa Excelência osprotestos de meu alto apreço e par­ticular estima, subscrevo-me.Atenciosamente.

Nos termos do Regimento IntenlO,solícito o desarqllívamento do Projetode lei n? DI-D, de 19'/1, ele autoria doExmo. Sr. Deputado, Abelardo -.:Jure.ma, que retifica, sem ônus, a Lel nú­mero 5.628, de 1 de dezembro de 1970,que "estima a Receita e ·fixa a Des­pesa .da União para o exercicio finan"ceiro de 1971".

Nestes termos

Pede deferimento

Brasília, 13 ele junhô de 19n.Deputltgo Jarôni1jZD Santiílla"

ano de 1972, fixa normas para esco­lha de candidatos, nas eleições de 15de novembro do mesmo ano e dá ou­tras providências;

e) Ofício n° 107, de 14· de junhode 1972, comunicando o encaminha­mento ao Presidente da, República, doProjeto n" 2, de 1972 (CN), que dis­põe sobre a remuneração dos milita­res, e dá outras providências.

OFíCIeS QEFERIDOS

1) Do Presidente c1s, Comissão deConstituição e Justiça, nos seguintestermos:

'. Of. 1'1" 29-72

Brasílla, 30 de 111],io de 1972

SI' . Presidente:

Atendendo à dalíberacão unammeda Tunna (/ Bl' ~ desta Comissão, eml'~união reahzaría em ~9 de maio ele1972, solicito a Vossa Excelência quea Comissão de Eelucaçao -e outturatambém seja ouvida sobre o Projeton- 457-71, do Sr. Fernando Cunha,que "Dispõe sobre fi divulgação dolivro pela televisão e dá outras' pro­vidências", por se tratar. de materíade sua competência. '

Aproveito o ensejo para apresentara Vossa Excelência os protestos deminha estima e consíderacão, - JoséBoniiáci«, Prasidente. ~

2) Do Presidente ela Comissão deoonstítuíção e Justiça, nos seguintestermos:

Of. :tl~ 30~72

Brasília, 2 d~ junho ele 1972

Sr. Presidente:Atendendo à deliberação unânime

desta Comissão, em reunião de suaTurma "B". realizada em 30 de maiode 1972, solicito a V. EX' seja enviadõà "Comissão Especial destinada a GJa~

borar a legislação dobre segurança dosveículos automotores. incluindo sina­lização, patrulhamantn, acidentes eoutros assuntos relacionados com amatéria" o Projeto rr 201-71 (anexo

, ao 2_27-71) do Sr. Nina Ribeil'o, que"Estabelece narinas de orotecão à vidahumana nos veículos.":· ..

Aproveito o ensejo p'Úa apresentara Vossa Excelência os protestos deminha estima e consíderacão, - JoséBonifácio, Presidente.

3) Do Presidente da Comissão deoonstítuícão e JUStiga1. nos ·seguintestermos:

Francisco Amaral' MDBIldélio Martins - ARENAJosé Camargo - MDBMaurício Toledo - ARENARoberto Gebara - ARENARuYc1almeida Barbosa .- ARENASaIles Fílho - ARENASussumu Hírata - ARENA

,Goiás:

Ary Valadão ARENABrasílio Caiado - IlHENARezende Monteiro - AHENASiqueira Campos -- 1\.RENA

Mato Grosso:

Emanuel Pinheiro - ARENAJoão da Câmara - ARENAUbaJldo Barérn - ARENA

Paraná:

Antônio trono - AHjjJNAArdínal Ribas - ARENAFerreira do Amaral - ARENAFlávio Gíovine - ARENAMaia, Netto - ARENAOlívír Gabardo - MDBZacharías Selerne ~- ARENA

Santa Catarina:

Adhemar Ghisi - ARENADib Cherem - ARENAJaison Barreto - MDBPedro Ivo --"MDBWilmar Dal!anhol - AREJ.'\fA

Rio Grande do Sul:

Ary Alcântara - ARENACélio l\il:arques FernandesARENAHarry sauer - MDB.Iosé Maridell! - MDBLauro Leitão - AREN4.Mário Mondino -- ARENANadyr Rossettt - MDBNorberto Schmidt -- ARENAVasco Amaro ARENA

Rondônia:Jerônimo Santana - MDB

Roraima:

Sílvio Boteiho - ARENA

o SR. PRESLDEN',rE:<Célio lVIMqueS Fernandes) A

lista de presença aausa o compareci­mento de 118 srs, Deputados.

Está aberta a sessão,Sob a proteção ele Deus iniciamos

nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à lei­

tura da ata da sessão anteríor.

II - O SR. ,n:rLIO VIVEIl.WS:(Servindo como 2' seoretano», pro­

cede à leitura da ata da sessão an­tecedente, .a qual é, sem observações,assinada.

o SR, PRESmENTE:(Célio Marques Ji'e1'1wndes) - P:ts­

sa~se à leitura do expediente.

III - EX:rEDIENTE

A Lei Complementar nv 11, de 25­ele maio de 1971, instituindo o Pro­grama de Assistência ao TrabalhadorRura.J, representou a maior conquistado homem do campo, e,' se mais nãohouvesse, a partícipaçâo legislativa nasua ronmnação, serín suficiente paravalidar o esforço dos integrantes da7~ Legislatura, e a atestar a signi­ficação de nosso trabalho.

Inspirada pelos debates travaoos naCâmara e no Senado Federal, arti­culada pelos órgãos do Poder E"{ecuti.vo e trazida ao exame cio ParlamentoBl'asileiro;-onde foi melhorada e aper....feíçoada, a LeI Complementar núme­I'O 11, levando a previdência ao no­mern do campo, veio tornar realidadevelha e sentida reívíndicaçâo. _

Processadas as drlígêncías esseociaísa implantação do sistema, o PRORU·RAL começa a funcional' e dá inicioõ, concessão de seus benencíos.

Contudo ao definir os beneücíáríosdo PRORURAL, o Art. 3° limitou, de-

Brasílía, 14 de junho de 1972. masíado, a área dos que podem ere,Deputado Ernesto Gurgel Valente. denciar-sa ao>' -favores criados POl'

aquele diploma legal.Ofício n° 31,72 3) Exmo, Sr. Presidente da cüma- .C~m efeito a letra "b" do § 1°, do

Brasília, 6 de junllo de 1972 ra dos Deputados.· CltaQo Art. 3?, restríngíu a área de~ Sr. Presidente: Comunico a V. Exma. que, duran- atendimento ao "produtor, proprietá-

te . de Ih ' 1'10 -ou nao que, sem empregado tra-o mes .1U.O ao e/ano, realiza. balhe na atividade rural, l'ndi·nl'd"!" I'_Atendendo. à deliberação unâníme rei uma viagem ao Extel'ior. ,,,emônus OJ .. - U \, «-

desta Comissão, em reumão de aua pára a Câmara. aproveitando a por- mente,ou em regime de econOlllla 1a­Turma ,.A ": .relizada (Om 6 de junho tunidade pa,!'a observar o .funciona, llllliar, assim entendido () tl'abalbode 1972, sollClto j), V'. Ex" que o .Pro '. mentu e o l'egime das Casas Legisla- elos .men:br?s da !ª~ili.a indi~pensá,.jeto n" 658-72. do 'Ir. Jerônimo San~ tivas dos diverso,s países' a serem DOI' vel aproprIa subillstenCla e exerciciot~na, que "Altera. e acrescenta dispo- mü;n visítados. - em condições d", mútúa dependência esltivos ao Decreto-lei no 411 de 8 de colaboração" . .janeiro de 1969, que dispõ~ sobre a Atencio:mnre'nte. Ora, num pais que procura estio

OFiCIOS administração dos T-erritórios Fe-' m~lar q pmdução . primária, parece1) Do Primeiro Seoretário do Se- derais, a Organização dos seus Muni- Brasiiia, 14 de' junho de 1912. ll1conv,en:en~e exclUlr dos programD.s

nado Federal, nos oGguintes termos: clpioo e dá outras providências", seja Deputado José Sampaio. de asslStenCla, aqueles que, cmplegan-anexado ao de na 543-73. do um~, d.uRs ou três pessoas, com

a) Oficio n' 97, de 8 ele junho de Aproveito o ensejo Pªl"a. apresento.r 'REQUERIMENTO DEFERIDO elas trabalnem na at1vidade rum!.1972, encaminhando autógrafo do Da· a VOSS8, Excelência - os protestos de Observe s u • .cr e. " LeO'I'slatl'vo n° "O de 1972 q"e . h 1) Exc"lent1,ool'mos Senhores P:req1'_ f' ,- • e q e nao eXIste UUlf1l de-V" ."' " , ,'. mm a ~stima e consideração. _ José v", " .llllçao preCISa do "trabalhador ru-aprova o texto do Decreta-lei nú- Bonifácio, Presidente. . dente e demais Membros da ~1esa da !'aI' '. taIlto que ClS pl'ÓpriOS órgâos domero 1.214, de 26 '.le-abril de 1972; 4) Dó Presidente, da Oomissão de Câmara dos :Qeputaclos. , governo adotam critêríoo díversos pa_

b) Ofício n° 98, de 8 de junho de ConstitUição e JustiÇ,L, nos seguintes l'a qualificação e enquadramento . .:.1972, encaminhando autógrafo do De· termos: ~ob_o ponto de vista prático, a li.ereto Legislativo n° 31, de 1972, que Of. 110 32~72 Imtaçao dos beneflCios do PRORURl,r,aprova o texto do Decreto~lei núme- so.mel1te ao produtor. que - slim em-ro 1.215, de 4 de maio de 1972; Brasilia,6 ele junho de 1972 '[Jlegadú - trabalbe na atividade ru-

e) Ofício nO 103, de 12 de junho de l'a!, virá desestimular a utilizaçâo de1972, encaminhando autógrafo do De- Sr. Presidente: mao de obra-disponivel. em seto, on.

~ ereto LegisTativo n" 32, de 1972, que Atendendo à deliberacão da Turma ~e pre,domina "o 8ubemPl'epo" comaprova as contas do Pres,idente da "A", em reUnião ~e:}liiada em 6 de lmp!'eV+síveis preJuizos e danos, ~pro.República. relativas ao exercício fi· junho. de 1972, solícito a V. Ex' que duçao, à ocupaça\:, e aos rendimfnl;osna.nceiro de 1968; o Projeto n° 414-71, do SI'. Siqueíra do setor primm.'io. \

d) Oficio n° 106, de 13 de junho Campos, que _"Disciplina a profissão ~e-. l'esto a legislação vigente e es.de 1972, comunicando a aprovação, de Fotógrafo", seja anexado ao de p~clflcamente o Decreto ng 61.554. deSem alterai;ões, ~do Projeto n° 701, de n° 4.556-62, por tratarem de matérias 17 de outubro de 1967, que aprovou o1972, que reduz o prazo para o re· análogas. ' Regulamento do FUNRURAL - a/listro d", chapas de candidatos a Aproveito a oportunidade para 1'8- quem aliás é atribuida a execução domembros de ~Diret6rios lVlunicipais no novar a V!- Exa, protestos de elevaan :RORUEAL - ae. definir os benefi.

Junl1d Cle 'i !:In ~

lJo ~rt. 64 do Decreto-lei llúmecOíi.63~. de 3 d" outubro de de 1941;, '!

Onde se lê: ""Pena: ~s?'o símpler, de 10 (de:::'",

It 90 (noventa) díaa OU multa de )1(ünü a 10 (dez) saíãríos.míntmos•...'\

Leía-sa: i

"Pena: Prisão simples, de 10 (dez)::dias a 1 (um) mês. OU multa de JJ'(um) a 10 (dez) salários-mínimos....'

Senado Federal, 8 de junho de 197,11.- p'etrõnio. Portella. Presidente do SellhadÇ/ Fedeval.

PROJETONQ 688-C, de 'i96,

"lj

(projeto de Lei nQ 7, de 1969, no Sa'" Inado c nº 688-Il-67. na Oâmara)

Dá nova. redação CIiO art. 64 âo DeorG'1 I

to-lei n? 3.638, de 3 ele outubro ao1941 (Ui âas contraoençoee pe.;naís). '

Lido no expediente da sessão. de 'i'de novembro de 1969. Publicada n,;jDidrio do Congresso Nacional, de 8 di!lmesmo mós.

Distribuido à Comissão de constí..tuíção e Justiça.

Em 1~_4-71, é lido o seguinte Pa-orecer: -

Parecer Íl9 4. de 1971, da' COl1ÚSsãi)de Constituição e Ju.stiça. relatadopelo Senhor Senador Nelson Carnei­1'0. opinando pela aprovacão do Pro­jeto com a emenda que õferecé.

Em 22-4-71 é incluido em ordemlio Dia para discussão em turno úni­co.

Neste, data é aprovado o' l(,eque.rJ..,ment.o n 9 33-71, de autoria do senl10rSenador Ruy Santos, solicitando (j

lidialllento de. sug discussão para Gsessão de 21 de maio.

Em 27-iJ,.71 é inclUldo em Ordem doDia para .discussão em turno único.,

Nesta data é aprovado o Pro.ieto,com a Emenda n Q l-CCJ.

Em 31-5_71 é lido o Parecer nume"ro 78-71, da Domissão de Redação, re­latado pelo Senhor Senador CattettjPinl1eu'o. oferecendo a redação fmal.,

Em.3-S-71 é incluido em Ordem doE~nenda do Senado ao projeto de Lei aia pal'a diócussão da redaçáo final.

''110 688-B, de 196'1, aue "Dã nova; re- que é dada como definitivament&dação ao artigo 61, do JJecl'eto-lei, aurovada nos ternIOS do art. 362 donO 3,688, de 3 de outubro de 1941 Re'gimento Interno.(Lei dc!s~Colltrave,!!ções 'Penais) >lo A Câmara dos Deuutados com G

Ofício n9 1'10, de 8,6-'71.. (1i. Comissão de Constituiçã() I

\ e JUs:iça) PROJETOO Congresso NaCIonal decreta: 1 f\.J'I 1 .112-....., de i 968Art, lQ O art. 64 do Decreijo-leJ . . .

n9 3.6~8, de 3 de outubr~ de 1941.p_as_ (DO SR, FRANCISCO AIUARAL)sa li VIgorar com a segumte redaçao: 'Díspõe sabre (l; assistêrteia social aoo

"Art. 64. Tratar animal com I estudantes de CU/·80. superiores.,orueidade OU submete-lo a traba.1 Técnicos e ProfiSSIOnais; tendo pa­lha excessivo: ! Tecer' ela Comisseío ele Constituição

Pena: Pl'isão Simples. de 10 e Justiça, pela jnconstitucionalida-(de~) a 90 (noventa) dias 0~1 muI. de, contra o voto dos Senhores RUYta de 1 (um)' a 10 (dez) salários· D'Alm,eida BCl1'bosa, Alceu CollareDmínimos. de maior valor vigente e Severo Eulália.no ..pa~s, . I (Projeto ,de Lei n.n 1.112. de 195B,'"

~ 1, Na mesma pena mCOl'l'e que se refere o parecer), aquele que, embora para fins di- .

daticos ou científiCOS, l'eaiiza eHJ O Congresso NaCIOnal decreta:l1.igar público, ou expo.sto ao pú- Art. 1."' A ass1stência social aos eg~bllco. expe~lencia. dOlol'Osa ou tudantes de cursos superiores. técnicoi1cruel em ammal VIVO. e profissionais, a cargo do Instituta

j 2~ AplICa-se a pena com au- Nack)m~l de Previdência Sccial, serám.mto de met,ade. se o animal é regida pela presente iei.submetido a trabalho exce3sivo ou Art. 2." O Plano de Assistência So­tl:atado com c,uo!uade, em exibi. cial !l{) Estudante ,(PASE) compreen-ção ou espetáculo público". (lerâ:

Art. 29 Esta Lei entra em vigor na . I -:- Assis.tênci~ mêdica. dentária odata de süa publicação. ~ nospltala·r, lncluslve eln sft.nator~os e

...Ill't. 39 Hevogam-se as -'disposições creches;. . .em contrário. li - FlnanClarr:d:mLos p2l1'a aquisl-

Câmara dos Deputados. 6 de novem- ção de, livros~ mate~'ial escolar e deB-bro de 1969. [pesas ImpreVIstas, rncluSlve para pa-

. gamento de anuidades escolares;ii:lIíenda do Senado ao Frojeto de LeI UI _ Centro ,de 1lpêrfeiçoawento

da O. 'mUi a dos Deputados que dá moral e intelectual do e-studante. fOranova redaciío ao aTt. 64 do Decreto. de suas horas de trabalho, inclusivelei nn 3. BaS. d~ 3 de outubTrJ ele 1941 recreação,(Le, das C'ontrxvençõe$ pel'al3j. Art. 3." A assistência mêdica. dentá-

ria, hospitalar aos estudante.s ficaráa cargo do serviço da mesma natureza

(Corresponde i1. Em2tldll n9 l-CCJ) do Instituto Nacíonill de PrevidênciaAo 'a, t. 10 Social.

'I

N° 2

à érnendaCCJ)

Dl!'J:!O::-~-.-."

'17Sábad6

PROJETOr.J9 698-C, de 1967

1868

••••••••••••• , ••••••••••••••• .!...•.!"~!~.!..!::

Emendas ao Senado ao Projeto lZeLei nO BOa-E, àe 1967, que "Dá nOt'aredação ao artL 1()2. elo Decreto-leinu 7, G61. ae 21 ele junho dfr 19~5(Lei de FalênCias).

(A Comissúo de Constituicão'e, Justiça',

O ConGresso Nacional decreta:

AI t. 19 O art. 102 do Decreto-leinº 7.661. de 21 de junho de 194b (Leide Falências). p:}Bsa a vlgoraIa coma seguInte redação: , ,

« A.l't. 102 A classificação doscrealioJ na faWncia cbedece à se.gume (}100m:

~ v3 rela.tivos a il1deni~a<;§o W! (Correspondeac' li :ntes do tl abalho;

ü Os prOvê:tlientes de salários Ao art. 3° Ic llldenicuções D:abalhistas; ,

.lU Os creditos tribut:'mos e llB Dêr;;e dO art. 39 do Projeto li se-cont"i"wçoes devidas à Pre'ildên- guinte redação: .' ,ciuJ SOCial: ó

4Al't . 39 Sã.o revog'ados o D-ecreto-IV C3 encargos ou divIdas· 08, lei n~ 192, de 24 de fevereiro de 1967,

mr.ssa !allda; o § 1." do art. 449 da ConsolidaçfioV Os creiliLos com dll'Gltü,5 re- elas LeiB do Trabalho tDecreto-lei

a:, Cle ga:'Q,ntia;, n." 5.452. de 19403); e demais disposí-VIas cred!tos com nrivilóaio ~õe.l' f}'JJ "'fntrario."

e,s!~B~_el sobre ãef21'n1inados be{;s' SeTta.ao Fccleral.- em 26 de maio deVII Os cl'édlim ccm JFiVilégib 1971~ - Petron6nio Portella, l?re.si-

fe, ai: den~e do Senado FederalVIII Os c,'éditos quil'Ogi'àf:;'"ío:;" FICa'\. DE SINOPSE§ 1'.). g'ica xa:;za..lvaLJ.a, n pu:. til de

2 de pneuu de 19138. a vcle!en, PROJETO DE LEI DA DAMAR.Il.. cio, c1'JS creditas dos empl'egaélO3 N° 12, DE' 1969

por salários e incien1Zaçõen trana:' .. -LI -

1~is~a3, . SÜ!.He" cuja legitlnlidad3 . (.1.\J. SOB-B. de ..l:6~, na CB.fiíLnuo haja 'dúvida, 'ou quanrlo hOU"\ de ollg_n.JV~ ...:. e111 cD:Jtor nuiade com .1, !L.- L..Jo na ses5ão elo .dia 21-11-1949:CI~~: n ql'~' f"ll' p.L'oferid.a na Justlí?Q PubPcarto no Dif!.J'io do ['on~f1es.)o li!a ...tio 1"1..:'"0[:1110,, ~ Icio"la! - (Seção r:n, de ~_11-fm. j

~ :w O concurso.do pref6rêilCi!t/J ,DistribUfttO à:J Cornizsõccs' d.} COJ15.",PaTa os efeitos do item UI, 50- Utuicão fl ~justie:J, e de EcOnonll'!l, emmente S8 vel'1fica entre a~ peE3'_'" '[;l.'l1-lDo[}. - ,as jurídícan de direito público, na Em 28-4-1971 são lido::, OE zeguint3~

seguinte ordem: f':;,re~ereS': _a) União; N9 8.'11 - Da COlUi:l3ãO de COJ18ti-õ)" Estados, Distrito FedexB.l e Ter, tuição e ,Justiça, relatado pelo Senhor

.• ~ " . to t.,' atas. l3en:-dor Carvalho Pillto, favorável ;;,0.ntonos, CO~J~ll). ::ffiene .e 11'=0 r ~'. l:'roJeto, com as emendas que apre­

C) :MumclplO.:o conjuntamente !ô senta (Nqs 1 e 2-CCJ);'[JTD. rata N9 9-71 - Da Comissão de Fcono--

I§ 39 Tên privilégio e"peci:l'tl mia, relatados pelo Senhor Benadorn ." . tríb f. Augusto Franco, ravoráveí. ao projeto

I O", Cl,edi~~ a que o.a I U e às Emendas da Comissão d;; cons­il'-em .as l_~s_ CIVIS e, ~~merc~as, sa~: bítuíção e Justiça;i)'0_ díspozíção ,contlulla dests, LeI, Pareceres publicados no Viário ào

.tI Os créditos por aluguel de Congresso Nacional _ (Seção m, geprédio 1000ado ao falido para Q ~ell 29.4-71.

. estabelecímento cOlIl;e~'~I~l ou m- Em 3-5-71 o Projeto é incluído em. ~u.s~nal sobre o mobtlíárto respec- Ordem do Dia, para dJ.Sllussáo em

tívo: " . ., . turno único. sendo adiada a sua dís-n~ Os ~1 editos ~,C,UJOS tIt~lares cussão, PEJa aprovação do Requeri­

a_leI .~0l1lere o. dneIt? de reten- mente n9 42. de 4-5_71, do 8r. Sena­çao soore ~ coisa retl~a; o cre- dor Ruy santos;dor ,!:oza ainda do dIreJt.o' <;le re- Em 13-5-71 o l'l:ojeto é novamentetençao sôbre Os bens moveis que Incluído em Ordem do Dia :para dís­,,,e ach~rem -em seu pO~6r,. por eussâo em tU1'l10 único, s~ndo apro­conseptime~t.o do d~vedOI, 8}l~bo- vado, nessa data, junta com as Emen.ira nao es,e,Ja., veneiúa a dívida, das nOs 1 e 2 da Oomíssão de constí-

, , ..........•.•.••.••.••.••.••••••• ,~ ~e;rpre que, haJ.at~gnexld~de ~n:8 tuição e ,justiça;Ll't. 39 São benefíeíáríos do Pro- s a e a coma 1e I. a. presumm o- Na mesma data o Pl'ojet,o vai à, Co-

I;rama de Assístêncía instituído nesta se que tal conexídaúe entre co- missão de RÉdaçúo.;L~I Complementar o trabalhador ruo ~erclante r~s!11ta de suas rela- Em 17-5-71 é lido o Parecer núme-~'al e seus deyendente.s; çoes d: 'negOClOS:, , . . 1'0 42.71. da Comiss'ão de Redação, re-

§ 10 Considera-se trabalhador ruo -?' .4. 'Iem pn~leg:~ gef'~l '!S latado pelo SenhOr Senador l'ilinto1'al, para os efeitos desta Lei Comple- ,c~e~t(),5 a qU~ ,o.tllbunem !!-b ieiS Miiller. apresentando a Redaçáo Fí-nwmur: _ (l~VI" e ,c0!l!-el<;lals. salyo dispasi. nal das EmendM oferecidas ao Pro-

al a pe.ssoa física que presta serv1-, ça~ c~nt~ana ?esta I;~!. . jeto. Parecer publicado no Diario aoças do natUl'eza rural a empregador, ,§ 5. !?ao qw~ografallos os cre- Congresso Nacional - (Seçào lI) demEdíante "remuneração de qualquer dltOS Ilao xefemlos, nos Itens I a 'io-5-71. •e.;pécie; VJf .deste _artlgO e os siJdo~ ~os Em 31-5.71 o Projeto é incluído em

creditas n~o ?ObeItos pe.o .rrcoau- Ordem do Dia, para disClkSSáo da Re-I)) o pl'O:lutor, proprietário ou nãt1. to dO'I~ be~:, VInculados ao ,eu pa- daçáo Final. Ne.ssa data, nos termos

qUé. sem ell!pregado, trabalhe na. ati- game ,to. do art, 362, do Regimento Interno.viúade rural. individualmente ou emresime <ie econonlia familiar. assím J...l·t. 29 F.stp. Lei -entra em vogar na 'Ie apl'üvada a Redação Final. C(>l1stan­ent~dido o trEbalho dos memrll"lÍi da data de sua publicação. te do Parecer n g 42-71. - (Emendas.f"mília indispcnsável à própria sub. Art. 39 Ficam revogados o Decre- do Senado ao Projeto) .slst;;ncia e esercitio em condicões dê' to-lei n~ 192. de 24 de fevereiro de li, Cân~ara dos Deputados, com omütua dependfjncia e colaboração. 1967. e demais disposições em COJl,. Oficio n9 143. de 26-5_71.

§ 2" COll'ildera_se dependente o de- trál·io.finido 'como tal na Lei Orgânica da Câ:mi1ra dos Deputados. em 20 dePrevíd&ncia Social e legislação poste- ~~::~r;;i~~ de 1969. - PI'esidenw em~'ior em relB,ção 13,03 .segu.rs,do.s do 8is- Eme]!elas ào Senado ao Projeto de Leitema Gm'al de Previdâncía Social. da Cântara dos Deputados que dá

nova redação ao artL 102, do Decre­to-lei n9 7,661, de 21 de .junho de1~45 (Lei de Fel!i;ncias).

N.0 1

(Corresponde à emenda n9 1 - OOJ)Ao art. 1º .

ACTescente-se. onde couber. w art.102 do Decreto-lei nº 7.661, de 21 dejunho de 1945. emendado pelo art.19 do Projeto. o seguinte pa~'ágrafo:

"§ A 1·e.sel'Va de bens. destinada àsatisfação de crédito tl'lbutánu ou con.tribuições _devidas a PI'evidência So­cial. far-se-á sem pre;juízo da prefe­rência atribuida. por êste aI tigo, aoscréditos relativos à indemzação poracidentes do trabalho e aos proveni­')ntes de salários Oll indenizações tl'a"balhistas ...

r,EGISLtlÇAO CITADA, jjJVEXAlhlPE:U~ DIVISA0 DE C!OI,HSSõES

\' f'ERII:íANENTES •

I 'LEI COl\1PLEl\!IENTAR N91li - DJ'l25 DE 1,!AIO D3 1971Instituí o Progmntw ài: Assistência ao

TraballUJilor Rural, ~ dá outras pro-l vUtêneias. - -

eíànos daquele Fundo (.Art. 39), den­fW de", ínclur:

"u) o oronnetãrío, o arrendatário,D elilsmjit,ell'O, o tarereíro, o parceiroe outros euítívadores e críadores dí­tos e pé.-5";OZl.i~, Bem empregados, oUªZ!&1n os utiMem· etn número i{J1!al oul'll}ChiJ1' a (!.ual,TO· (4)"" ,.-

D::J:;;j, fOLIDa. parece-nos ü reaen­l:llç,,[) pretendida pelo presente pro,,jelo de lei, e a conseqüente. inclusãono RORURAL - dos produtores. quecom até quatro empregados, trabe-

, Ihorn ns, atividade rural - encontratw;;õcs ele; líli:l1to que a recomendamâ aj3i'ovaç~o. ..

Sa.Ja. Ciu:; Sessões, 15 de maio dê 1972, ,- Dep , Wilmar DaZlanhol - A..B.ENA- SêJl1trt catanna, -

Sábado17 Olc11:n!O 00 COí'JQRESSO NAClOi>lAl,:; '(8'2{;5.0 I)" :Junho de 1972 1869.~~~..--i .; Art. 4.· A previdência e seguro do Art. 13. O estabelecimento autorí- vidência, seguro e assistência j:Jdiciá- no superíor, o pai dos alunos ser&.'estudante compreenderão: Auxílio-do- zado a arrecadar a contribuição dos ria; 3) fínancíumento de material es- substítuído por um professor, Os re-t"eriça, pensão por Invalidez, auxilio- 'alunos, deverá recolher as ímportãn- colar, despesas imprevistas e anuída- presentantes dos' grupos serão eleitosnatalidade e auxílio-funeral. cías arrecadadas ao INPS no prazo de des escolares; 4) centros de aperteí- em pleito direto salvo naturalmente

Parágl'afo único. Os benefícios a 8 (oito) dias da arreoadação, As con- çoamento moral e íntelectual do es- o representante do INPS e do estaba­que se refere este artigo serão dados tríbutções que _incidirém cobre as tudante fora de suas horas de braba- lecímento de ensino.lndependentemente.de qualquer perío- anuidades deverão ser recolhidas no lho escolar, inclusive recreação. Também se prevê a posslhllldade de,do de carência ou de número determí- prazo de 30 (trinta) dias a contar, da ],orais ou menus, esse plano serres- financi~mBnto, após o curso, para eX"j

'nado de contribuições, vigiado o au- arrecadação uesta, e será parcalr.da e pondo ao de assístêncía social assezu- contribuintes, para a instalação- dexílio-doença desde o' primeiro di", de devida em Igual prazo, sobre cada par- rada aoa. servidora" do Estado. Ape- escritórios; consultórios e compra deenfermidade constatada nos termos da cela quando as anuicades forem dtví- nas dada a extensão nacional de sua materiais destinados ao exerci cio pro-,

,i§ 2.• do art. 24 -da Lei n." 3.807, de dídas em contribuições mensais OU ',:e- rede de execução e tendo em vista o üssíonal. . J126 de agosto de 1])60. mestrais. _ aparelhamento .corn. que ji conta o Finalmente, se estabelece qué cadli

l, Art. 5.° A concessão dos benefícios Parágrafo único. O estab,'ll~cimento INPS julgamo-lo mais apto a se .de- dois anos de contribuição para o,:refendos no artigo 4.0, salvo no que é considerado deposítárío d ....s contrt- sícumbír dessa missão o IPAB:m. _ IPA5E, pelo estudante equivalerão a I

· exprescamente determinado em con~ buiçôes suas e dos alunos, enquanto Assim, a assistência médica, dentá- uma ano de trabalho. ou de contri-:: trário obedecerão ao disposto na LeI não 'fizerem o recolhimento. ria e hospitalar ficaria a cargo da. re- buíção para o LN.P.S-. caso o e6&U- 1IOrgânica da Previdência Social" ce- Art. H. O FASE, dentro de suas de médica e hospitalar do INPS. di- dante, depois de deixar o curso, se', guiando-se a pensão por invalidez pe- disponibilidades, poderá financiar P"'- retamante ou por meios de convênios torne contribuinte obrígatõrío da· las -regras da aposentadoria por ínva- ra os estudantes que tenham feito, re- com ambulatórios e hospitais part,i- autarquia: 'JIlideZ'. ~. gularmente suas contribuições, ao ter- culares. Os sanatóríos e creches, que A matéria comportaria mais jus-

Art. 6.' Para gozarem dos beneríeíos mino dos respectivos cursos, a insta- poderiam provocar dúvidas, são tam- tificação, dada a importância quedesta lei os estudantes de ClU'SOS SU" lacão de consultórios, escrítóríos, oít- bérn necessários pois são ínúmaras as atríbuímos a este plano. Estamos

Iperiores, técnicos e. p~ofissiona,i3 ~e cínas, ou a compra de materiais dé3~ pessoas que durante o curso são víti- certos de que Inlclalmente haverá'iqualquer grau; contríbuírão, obrtgatõ- tínados ao cxorcí?io profissioral, n~lm mas de moléstias contagiosasy·obrigan- certa repulsa dos estudantes em con­riamente para o INPS com uma taxa valor não superior as con ribulçoe:; do-as as recolhímenro prolongado em tríbuír para a previdência; social. Sa~mensal de 5% (cinco por cento) do pagas, para au\",rizaçij,O em jJl<tm n",o sanatórios, como também muito' co- hemos, de "antemão, que certos pais

: salário de contribuição do Pi;SE. suoperíor a quatro anos, a Juros mo- mum e' o C".30 de senhoras QU~ se de- ". .. n d ' 0._ c,~, irão reclamar porprecisarem, além

· Art. 7." Quando o estudante ja IOr ICOS: . .. ,. dícarn ao eitudo embora mães de .crt- de mensalidades ou anuidades, pagarcontribuinte do INPS ou de outraIns- Ar" 15. ° Os C.olftrl!Jum.tes d? P~SE ancas Que são obrízadas a rlcar com também contribuições para o Plano.)

"títuíção de previdência e assistência tol'!lando-o:,~or:urIb~lUteso~:::~,a~,:lo~ êmpregadas ou fl'.miliares. Entretanto, quando constatarem que,social oficial, sua inscrição no PASE do. TI';'S, nos.fêrrnos do artigo D. ~ A previdência' e s2guro~ cornpreen- em troca desse plano ou melhor desse'será facultativa, e se por ela optar os LeUl. 3.807. de '26 de agosto de 1~oO, derão apenas; Auxilio-doenca, pensãobenefícios serão acumulados, quando te.rao contados., para ríns de ~aren- pnr ínv»..II'dn.7., auxíüo-nata.Iidadc e o. u- pagsrnento, receberão benerícíos con-

d de c n J• '" cc "1,,,. ~ ~ - ".... síderávets, como um:t assistência me ...

verificada a condição. m:;" ~n..0s B serviço ou anos ~ 0.-. xíllo-funeraí , A concessão decses 'be· dica e, hospitalar completa e maísArt. 8.· O INPS poderá celébrar tríbuíção cada ~Ols anos de reco;hl- neríetos obedeceria à mesma regula- um seguro-doença e .invalidez, além

convênios com os estabelecimentos de monto p~ra o p_a~o como um an:.. mentacão dos ínsrítutos id2ntlc~3 da de auxílios para o nascimento de fi­ensino para que estes procedam a ar- Art. lti. O P?d.eI Executivo ban:a.á previdência sodal e.."S:cluidos aPsna.s o:l lhos ou pal'a o funeral, para ná{) serecadacão -das contl:ibulções de Beus dent;o de,90 d~as o Rel'ulamey;~ pa- pra~os.de carência, que s~rla.!1l_ inco:n- mencionar planos mais distantes dei\luHos: ~a ~tad le~, q~v e~tri~~gem v ~ r no patlvels com 'uma contIlbulçao tem- financiamentos e centros de recreaçáo

Art. 9.0 Sem prejuízo dos benefícios la,. e Jane 1'00 , e :'o"~ porárh ou mesmo prec:'tria. Ao p,,,nsão e apGTf6içoamento, sentir-se-ão feii-'do plano (art. 2.'), salvo os de incl:. _ Art. 17; .Revo~am-Be ao dL5P051ÇO.S por invalidez, ao estudante que se.tor- zes pel::> oportunidade que lhe demos00 lII, haverá uma tolerância de ate en;. .contrarlo, _ ° nas!le im-apazes para o trabalho, se- de fr,zer táis contribuições. Também12 (doze) meses na arrecadação das ",ala ,da~ .3essoeo,.7. de março de 1963 rb regulada no:' termos da aposen- os trabalhaâores, quando de suas pri.eontribuiçõa3, sem que eõtas 'fiquem, a - Fra"clsLO Ama1ai. bdoria por invalidez. meims contribuições para a previcl~n-não ser depois desse prazo. sujeitas a Justificativa Naturalmente. para fazer frente a cia. S{)cieJ, reclam,uoam, muit03 delesmultas juros de mora ou corre<;.1\o , ., , um plano rel:1tivamente v~sto _Eeria colabor:1ram com- os empregadores na.monetária. _ É 'notó~lO o cal;,mho .que os pi11SeS ne.::essário· assegurar ao Instituto Na- SOlJ,sgB.çi'io. Hoje maldizer a hora em-

Parágrafo único. Uma vei que o es- desenvolvl.do~ dedicam a sua. mer~a- ei{jnal de Previdência Social uma fon-_ que assim pwcec1eram. E isso acon­tudante pague a3 contribuições em de .es~udantll. G~zam os estu~p.n,,es te de custe:io pr6prio.\Ko Projeto não tecerá, também, com 03 estudantesatraso que excederam a doze meses: de ll?-umeras regalIas e com a dlfu.Sd.O se descuidou deu:::a- p~li·te'l instituindo brasileiros que, inteligentes com são,as mu1ltas, correçào monetária e juros do SIstema de bols~s de estudos, e:n- uma contribulcão d~ 5% (cinco, por logo perceb~rão que o Plano não tempoderão ser objet-o de acordo para co- J:ora ,se. cost.ume dl.zer ql~e o el~smo cento) ao mas; pelo próprb estuda.n. outra finalidade que a de beneficiá­brança após a conclusão do curso, par- e ~ar,lsslmo~"na realidade e gr~!u_lto e te (ou por seus responsáveis) sobre o los.celadamente. ,ate remun~l~d? ~ozanào o a_~bten- salário mínimo de zua rEo:?i;,\o esse 39,-- Art. 10. Os estabelecimentos de en- ,e de tal.asslstenela: pode.-il':' entender lárlo mínimo será cOD3iderodo o ",ss.- Confiam{)s. também, em qu~ 03 es-~ino superior, técnicos e profissionais, que tenham-um r:gnne_ dlSClpl:nar ~l- l6.rio de cont.ribitiçf,.o" do PI::mo. tudantes brasileiros, suas entidD.descujos alunos estejam obriados a con. goroso e ~~: a elto ge ~u~,metc::n s"T Os estudg,ntes já tem outros empre- assoelativas, os pujante" cent,r03 aca­tribuir D~.ra o PASE -serão obrigados qualquer L<cl"olta ou cons,ranglmen,o gos e. como tal. são contribuinte abri- dêmicos qu ese pretendeu exterminaI'ro recolher ao Plano ~ontribuições da" c0l}'lo acontece, por, exemplo, em nos~o gatórios do - HrFS, podE-rão contribUír por se desconhecer o valor eivico queseguintes bases: anuidades i<;U3.1S ou paIS, onde os p';"'-:iodos_ escolares .sao facultativamente para o PASE e 3e representam 1>S página;,; qu escre­inferiores a seis me3es de salário mi- constantemen~e perturbados e. aglta- fizerem a op,c1io poder,Io 2.cumular os veram na história de nossa gente ,aa

d . I d • 20"1: 'dois dos por mOVlnlentos estudantlnos de ?.dmini3traçõeg escolares, prinC'ipal-}lImo e mmor va or o· paIS, ,0 \J _. . '. d benefícios,.A :1rTec2dação ficará a ,por cento) da arrecadação a esse ti- certa raparcns&w na VIda ...soCIal e. 0 cargo do INPS que ~ noderá celebi'l.T mente, univeI'sitc:.ri2.3, e os especialis...tulo; anuidades superiores a seis me- grande, enorme repercussao na VIda convênios com cs est:cbe1ec'm&n"0'ô (le tas em assistência mcial, emprestem5es de salario mínimo, 4% (quatro por escoiar: L _, 3ndno para que.a proceda'TI .' nando sua cohbor2,fo a e:Jte proj~to, comcento); llnuid~des superiores a C10is ll1fe!lzmen,~ naO' vemos de momen- da coõmnca de taxas escolares de S6U'J críticas sinceras denpp.ixon::v.k'lS, ho_IInos de salário mínimo, 6% (seis 'por to. uma soluça? para o problema ~o alunos, - nestas. que·contribuam paT~, [êê1 r~l:ri­tento). e.%uS'ante braSIleIro. As nossas Um- Tratando-se ele contribuicões a c"r. morarnento,' porqt!e, afinal este pro-

Pmágrafo único. Quando as anui- versldades lutam com. g~andeJ~lta de go de estudentes, j!eraJm2lÍte S3['1 re- i&to não tem ontro objdivo flue o dedades .forem iguais ou inferiores a. um recursoG, e o Poder. Publico nao os po- -cur.sos próp'~.i03 a .lei. é cautdos!), 1)0 chamar a atenção de todo O p:,fs p~rames de .salário minimo o estabeleci- de fornecer e.m malOr escala para me- estabeleclmBnto de cobrançG., tolera,n- a neceBsidade de se or::Ofenip,:w ummento ficará isento da 'contrrbuição. IhOl' aparelha-las. Ido atr2.:'ü,3 de atb 1,2 mesé,~ nas 'o.'ontrk plflno de ef2tiva assistêncla social ao

Art. 11. A aplicp_ção do disposto no Enquanto se aguarda uma solução bllições e ~.c1mitIndo qUe o iltrazo a.llô estuclulte bra:Jileiro.inciso UI do artigo 2.°, será_objeto de pam esse problema, idealizamos uma. eS3a limita fl"ja c{)brfedo depoIs de LEGISLA9.iIO CITADA, ANEXAD,1regul8~mento elabor2.do por represen- forma de propIciar o eshldo, pelo mó- concluído t1 cur2D, em parcehs m3n- PELA SEÇ/íO DE COn:lJS.S'6ESt>mtes dus Mil1istériD::: da Educaç1'.o e nos, uma - acsistêncía. social condigna sais. . PER.MANENTES.Cultura " do Ministério do Tr8,b[\Jho, ao estud;lllte universitário, técnico [) Também 03 e3t~'lbel~címellt03 de err-e ap~bv2do por Decreto do Poder Exe- pl'qfissiol1~1. Elaboramos um piano sino, cui03 aluna, sejam ,,:oripd9, 9 LEI N.o 3.r07, D;TI~B DII: AG03TOcutivo. nesse sentldo, para ser executado pe- Jcontribl.úr. devf'tfiD -r:=eo~U~3r. contr-i- DE !üuO

Art. 12. 'Mediante convênios entre lo Instituto Nacional de Previdência blliçõeg para o PI~no. O valor dessag Dispõe- sobre a I.ei Orgêniea da Prc-o INPS e as escolas obri;s-adas a con- Social que, apeGar de seu gigantesco, contribul~ões será proporclomil 2.0 da5 viãência Social.tribuiçáo, a totalidada ou parte da ta- nos parece o único" órgão em condf~ anuidades cobradas: S~ o €st3.l1e1eci.. . ........................................... •_••_xa devida pelo e3talJelecimento pode- ções de realizá-lo, sem que se torne mentó nada cobrar"dos alunos, 011 co:.. .; -; ,'rá ser destinada a atender o inciso IH neceseária a crbçi':o de ma.is um il13- brar ta,ms al11W 1.3 incer'o",," " 11m mi'c ,do art. 2',0, cuja aplicação competll'á tituto, de mais um2, autarq~ia, me.srr:o de s~,]ário mínim/)o firará isento de CAPITULO rr " _a um coleJ;iado lJre3idido pelo Agente porque o estudante de hOJe e {) ft- Icontribuicõts, pr, de!lle;l.~ cnntribui- Do a' x'jlo~Doenca .Tocal do INPS ou funcionário por êle lho do trabalhador, quando nã.o o cões com 2% a 6% dE..l auinda.eles -co- _ .. • -~designado, e integrado por um repre- próprio t1:abz,lhador e, de qualquer hrlidarJ. _ I' Art. ~4.0 au."(mo-doenç", será con­sentante do estabelecimento, um re- modo, 's·2rá o tmbalhador de amanhã. O fin?,nc'lnnsnto de lIvvó;. m,t.2~ial eedido ao segurado que após h9.vcrpresantante dos estudantes e um re- Aliác, muitas classes tem pleiteado a sscolar anuiciR-le.s e 11aJDOsag im'l!'8- realíllado . 12 (doze) contribUi,5espresentanLe doE! pais dos alunos estes contP"3'em em seu tempo de servirÁ) dos vista.~ será objeto _de --r~gul4.m-ent?r;ã_o :clên.~ais, iicar Jnc}lpaciLada pata oeleitos em pleito direto pejos respec- anos f~'lStos b:n os estudos, nJtaü;>,- \õspecf:'l a ser ~vr'W2.r:I0 ml'l f h " ' ': seu. trabãlho pOI' prazo superior a 15tiVD3 c:;rupos. mente de' cur~o superior ou profi3sio- Executivo, c a esse fim pode-á s~ de~- (c.luinze) dias. _ ' ~-

Paràeraio único. Nos estn.belecimen- na!. E '" idéia nos parecer das mais tinada a totB.1idlde ou p9rci;<,1 d".ê 'tos de ensino superior, o colegiado, jusks c1eule 'rlie ha.ja uma contrIbui- eontribuieões devidB.s velo estabeleo,i- • .,'alélljl do Presidente, será integrado p01' ç'io ca.lculada, sobre e%e período. mento (e nlo nelo aLEno). Paca uma ..§ 2:; li: .~;;';;e·s;à.o"cié· á\ltilio:...·dôê~ç~um representante dos estudantes um Em linhas gerais.,o plano de assl,- dbtribubi.o jmt.a e lmpn'c,l:;l, ri0rp"o será obrigat01'iamf)nte precedida "dedo estabelecimento e outro do corpo tência- social ao esl;udante comprGen. constituídos conselhÚ'J de repre~enta"- exam:) médico, [t, C'ag6 da p.revidên';'docente, e·;tc eloitv tambám, em p13i- de;:ia, segundo o projeto: 1) ll-ssitên- te3 do INP,S, 61) estab8leéimani:o- rle ch so~ial, e s3rá requerida p~lo se­t{) direto pelo> pl'ofessores do estabe- ela médica dentária e hor;p1talar, in- Gnrlno, dos estudantez e c1ú~ p!'ti8 de gnradó ou, e~ nome dastE, pela ém­lecirnento" clusive Ell:natóri{J e crecheSL íll. PrQ~ l1Suos., Nos estabelecimentos do eru;i~ p.resa ou pela e,ntld!:lde sindical; ou,

PARECER DA COMISSãODE EDUCAÇÃO E CULTURA

Observe-se que o Decreto-Lei estádatado do ano de 1940. E' de se 111~

rerir que, desde então, em toda a Na­ção, no dia 25 de março, as criançasbrasileiras sejam alvo das homena­gens mais puras e mais justas e es­pontãneas eto povo brasileiro.

o poder da mrancía tem o respertoate dos déspotas. Hão me perturbamas exceções, nem mesmo aquela con­signada pelos evangelistas, quando aperseguíção de I-Ierodes ODng()U J005óe Maria a J'ugirem com destino aoEgito para salvar Jesus,

Manoel "Bandeira, no seu poemaEvocação do Recife, deixa à margemO Reoife das revoluções Ilbertárias,para, apenas, recordar o "Recife daminha mtáneia" . ,

Na Rua da União, onde o poeta'brincava de chicote-queimado e~ par­cía as vidraças da casa de dona Aní­nha V16gas".

"DelXJis do jantar as familias tor­navam à calçada com cadeiras, mexe­ricos, namoros, risadas. A gente fica.va no meio da rua, os meninos grita­vam:

Coelho sai!Não sai!A distáncia as vozes macias da4

meninas polítonavam:Roseira dá-me um botãoCraveiro dá-me um botão(Dessas rosas muita tosaterá morrido em botão ... )O autor do projeto revela sua seno

srhilidado pela efeméride dedicada àscrianças. Tanto assim que, segundo\He, a melhor data seria a que sugere,isto é, 27 de setembro. ' .

Justifica seu projeto- dizendo quenessa data os costumes consagram lipreferência comemorativa.

E' o relatório. ~

11 - vere DO RELATOR

Não se me afigura inconstitucionalou Injurídíco o projeto. Enfim, o quese propõe é trocar as datas segundoponto de vista expendido , j)/enhumllvedação de caráter formal impedesua imcíatíva ,

Mas, esta data de 25 de março, doDecreto-Lei de 1940, em vigor, taívestenha cristalizado uma conduta, pro­movendo, assim, o costume de SUIlcomemoração. Não pretendo ir fundoao assunto, Por isso, sugiro à Comis­são que, neste particular, se promovail. audiência da Comissão de Educa·ção e Cultura, melhor aparelhada pa­ta uma definição mais rigorosamenteconsentãnea ,

Salao da Comissão, em de julho de1971. - Ai1'On Rios" Relator.

III - PAREOER DA COMISSÃO

A Comiasâo de Constituição e Jus.\ tíça, em Reunião Plenária, realizada

em 21-7-71, opinou, unanimemente,pela constitucionalidade e jurídlcida­de do Projeto 2.323-70, nos termos doparecer do Relator. Aprovado tam­bém, por unanimidade, requenment'lde audiência da Comissão de Educa·ção,

Estiveram presentes os SenhoresDeputados: José Bonifácio - Presi·dente, Airon RIOS - Relator, petrô­mo Figueiredo, Fernando Lyra, T(;lloVargas, ítalo Fittipaldi, Ferreira doAmaral, Altair \Chagas, Alceu CoHa·res, Severo Eulálio) Lisâneas Maciel,Antônio Mariz, J. G. Araújo Jorge.

_Luiz. Braz, Célio Borja, Mãrio ModinQe Alpheu Gasparini.

Sala da Comissão, 21 de julho de1971. - José Bonz/áclO, presidente- Airon Rzos, Relator.

......................................

......................\ .CAPÍTULO VI

Da Comemoração do "Dia daCriança"

Art. 1~. Será comemorado em todoo Pais, a 25 de março de cada ano, o"Dia da Criança". Constituirá ob­jetiVo principal dessa comemoraçâoavivar na opinião pública a consci­ência da necessidade de aeI' dada "mais vigHante e extenssa proteção àmaternidade, à infância e a adoles­cência.

LEGISLAÇAO CITADA, ANEXADAPELA SEÇAO DE COMISSõES

PERMANENTES ~

DECRETO-LEI N9 2.024 - DE 17 DBFEVFREIRO DE 1940 .

Fixa as bases da organização da pro·teção. à maternuiaâe.• à infância e àaroolescência em todo o país.

_ PARECER DACOMISSÃO DE CONSTITUIÇfiO

. li! JUSTIÇA

I - RELATÓRIO

O projeto de lei na 2.323-70, doDeputado Pedro Faria, propõe a alte­ração do art. 1~ do Dec.-Lei número2.024. de 17 de fevereiro de 1910, pa- I E 11 - RELATÓRIO E VOTO DO RELflTORta fixar, como Dia da Criança, a data O nobre relator nesta Comissão,de 27 de setembro. Depute,do Albino Zeni, após os estu-

O referido Decre~-Lei, aD fíx~r as Idas a que procedeu, houve por bembases <'!a orga.m~a~~o da p~oteçao a opinar pela rejeição do. presentE: pro­l!}at~rnldade, a ,1nIanc~a e a ~ad~le3. I .if'to, face às razões expostas em seucenCla e;m _todo. o paIs,. estaoeleceu Iparecer, que foi apresentado na reu­que o DIa na Cnança sena comemo- nião realizada em 24,11.1971. Narado, no território nacional, na dais mesma data foi concedida vista dode 25 d" março de cada ano. I processo ao SI'. J. 0-. de Araújo Jor-

Embora, no Brasil, não tenha (I

mesmo nivel de ímportãncia, o Iegts­lador não o esqueceu por completo.E: um exemplo disso é o artigo 4' daLei de Jrrtrodução ao CÓdigo Civil:estabelece que o juiz, em caso elaomissão da lei decidira de acordocom a analogia, os costumes e ospríncípios gerais de direito.

Um costume, cuja origem, no Bra­sil, se perde no tempo, é o de come­morar o "Dia da Criança" a 27 desetembro.

N esse dia as crianças percorrem ascasas vizinhas e vão, geralmente, re ..cebendo doces e balas ao formulara pergunta: "Tem ~ doçura ou tempancada?".

As razões de tão dífundído costu­me no Pais é muito simples: a 27 desetembro comemorar-se São Cosme eSão Damião.

Foram eles irmãos gêmeos, martí­res cristão da primeira metade doséculo V. Pereceram durante a per­seguição de Diocleciano na Siria. Be­gundo a tradição, sofreram os tor­mentos do fogo, da lapidação e, porfim, foram decapitados.

Em Roma, sobre seus túmulos, foíerigida uma basilica e, em Santa Ma­

.rra Maior, foi-lhes dedicado um ora­tório. 'Têm seus nomes inscritos noCánon da Missa.

São incontáveis os milagres dosdois, principalmente em curas de cri­anças.

Talvez seja essa a razão principalde o povo ter escolhido o dia de Sãooosme e São Damião para comemo­rar o "Dia da Criança", embora o ar­tigo 17 do Decreto-lei n9 2.024, de 17de fevereiro de 1940, disponha que talcomemoração deve ser feita a 25 demarço.

Como se verifica, o disposítlvo Ie­gal se encontra no esquecimento di­ante da força de um costume, de umatradíção.

Por isso, achamos justo que se sa­tisfaça a vontade popular transferin­do, oficialmente para o dia 27 desetembro, as comemorações do "Diada Criança".

Esse é o nosso objetivo com o pre­sente projeto.

Sala das Sessões, 22 de setembrode 1970. - Pedro Faria.

iniciativa de leis que disponl .am so­bre - serviço público. '

15. Registre-se ainda a possibilidadesobretudo procedente de 'outra viola­ção à Lei Maior - art. 57, item 11 ­provocada por projeto de iniciatrvade Deputado, aumentando a despesapública, pois. é atributdo ao INP::;,uue. dispõe de recurso da Umâo, oencargo de receber as ímportancíaspor certo Insuíreíentes arrecadadaspara atender a assístêncía social pro­posta.

B, por isso, inconstitucional o Projeto n? 675, de 1972.

E o voto do Relator.'Sala das Sessões, de maio de 1m2

- Dep. Djalma eeeea, Relator doVendao.

UI - PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Constituição e Jus...tíça, em reunião de sua Turma, "A",realizada em 17-5-72, opinou, contraos votos dos Senhores Ruy D'AlmeidaBarbosa. Alceu Collares e Severo Eu­Iálío, peia inconstitucionalidade doProjeto nO 1112-68, l:OS termos do pa­recer do Sr. Djalma Bessa designadoRelator do Vencido.

Estiveram presentes os SenhoresDeputados: Luiz Braz, VICe-Presiden­te, no exercicio da Presidência, Djal­ma Bessa, Relâtor do Vencido, AlceuCollares, Altair Chagas, Dib Cherem,Ferreira do Amaral, Hamilton Xavier.Jairo Magalhães, José SaUy, LauroLeitão, Norberto Schmidt, PetrónioFigueiredo, Ruy D'Almeida Barbosa,Severo Eulálio e Túlio Vargas. I

Sala das Sessões, em 17 de maío deItl72. - Luzz Braz, Vice-presiderte,no exercicio da Presidêncía , - D['al­ma. Bessa, Relator do Vencido.

PROJETOf\!9 2. 323-A, de 1972(no SR. PEDRO FARIA)

A ltera o art. 17 do Decreto-lei 7Z­mero 2.024, de 17 de teueretra de1940, para nxer, como "Du: dacriança", a data de 27 de setembrocriança", " delta de 27 de setem­bro; tendo p"receres: da comsseaode Constituição e Justiça, pelaaonetituoionaiuiaâe e jurzdicidade B,

da Comissão de Educação B Cultu­ra, ~ pela aprovação, com emenda.Os senhores Albino Zeni e J.G. deAraújo Jorge apresentaram. voto emseparado.

(Projeto de Lei N9 2323, de 1970, aque se referem os pareceres)

O Congresso Nacional decreta:-- ,Art. 19. O art. 17 do Decreto-lei

1'19 2.024, de 17 de fevere.;o de 1940,disciplinador das bases da organiza­ção da proteção à maternidade, à in­fância e à adolescência, passa a vi­ger com a seguinte redação:

Art. 17. Será comemorado) em todoo País, o "Dia da Criança", na datade 27 de setembro.

Parágrafo único. Constituirá obje­tivo principal dessa comemoração avi­var, na opinião pública a consciên­cia da necessidade 'de ser dada a maisvigilante e extensa proteção à ma­ternidade, à infância e à :xdolescên­cia.

Art. 2°. A presente lei entrará emvigor na da.ta de sua publicacão,

Sala das Sessões, 22 de útembrode 1970. - pedro Farza. )j,

Justificação :;iNa classificação das fontes do dl­

r.eito, o cos'tume, no lado da lei, fi­gura como fonte direta ou imediata.

O costume nada mais' é que com...lXJrtamentõ social que por melo datradição, se transmite atravês de fie­rações, impondo-se aos inCi''liduos d<l[!rulXJ. Em outras palavras, caracte­riza-se pela prática uJJiforme e rei­terada de certo comportamento.

Sua importância, logicamente, ébem maior nos países onde predoml'na o direito costumeiro, como porexemplo 11 Inglaterra.

1870 Sábado _17 OIARIO DO CONEiRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de '!972r~=-''''''eeeeeeeeeeeseeeeeeeeeeea.....'''''"''''''''''''''''......".,.,'''''''''''''''''''''''==~",-'''''~eeeeeeeeee.....''''''''''''''''' ,-=":"""....."""""""'..... ="""''''''''''''''',,;;.~,,;,._~-~~,,. ,.. ,~

ainda, promovida "ex officio", pelainstituição de previdência social, sem­pre que houver ciência da íneapaclda­-de do segurado.[ .

:ro- .

, PARECER DA COMISSÃODE CONSTITUIÇãO E JUSTIÇA

I E II - RELATÓRIO E VOTO DO RELATOR

1. O projeto de lei na 1.112, de1968, do deputado Francisco Amaral,·"dlspõe sobre a assistência social aosestudantes de cursos superiores, tee­IllCOS e profissionais".

z , A ssístêncra é sobremodo ampla,.íntegrada em plano, como estabelece.aroposíção, no artigo 2°.

"Art. 2 O Plano de Assistênciacial ao Estudante (PASSE) com­preenderá:

1 - Assistência médica, dentá­:ria e hospitalar, inclusive em sa­natóríos e creches;

II - Previdência, seguro e as­sistência judlCiária;

lU Financiamento paraaquisição de livros, material esco­lar e despesas imprevistas, inclu­sive para pagamento de anuída­des escolares;

IV - Centros de aperfeiçoa­mento moral e intelectual do es­tudante, fora de suas horas detrabalho, inclusive recreação".

3. Está definido que a previdência'fi o seguro compreenderão:

Auxilío-doençá, pensão por invali­dez, auxílio natalidade e auxüío lu­neraí (art. 4°).

4. Há benefícios - auxilio-doença,pensão por invalidez, auxílio natan­dade e auxílio funeral que são dere­.ríoos independentemente de qualuerperíodo de carência ou de número decontribuições - parágrafo único, do.art; 49.

59 Vai além a proposição e propõelillanciament{) para "a instaiação deconsultórios, escntóríos, oficinas ou ..compra de materiais destinados aoexercícío profissional' 1

- art. 1:1:.As contribuições para o piano de

assistência são compulsôrias, tantopeios estudantes como pelos estabele­cimentos de ensino superior, emboradiversos estabelecimentos, especial­mente os mantídos pelo Governo U6são gratuitos, estejam isentos de con­tribmções (parágrafo único do art.10) •

7. A fonte de custeio está indicada.estudantes e estabelecimentos de en­sino contribuirão, cada um, com cer­ta porcentagem (arts. 69 e aor.~8. O projeto não indica qual a pre­

vísao da receita nem revela estimati­va da despesa.

9 .. A soma das contribuições da par"atender toda a assistência que o pro­jeto consigna?

Não esta mencionado.10. Pretende-se a criação de órgau

de administração direta ou de enti­dade da administração indireta?

A proposição não reVela.11. Aliás, grande parte da asslsteI.­

eia preconizada no projeto vem sen­do proporcionada, aos eFtudantes, n~­

la" Unive;sidad€'5, gratuitamente, semQnus para os alunos,

12. Pretende-se, em resumo, criarno INPS, outro INPS, para os estudante,g.

13. Considere-s€, porém, que o IN PSê tríplice a contribuição; União, em­pregador e empregado; e na institui­ção que o projeto sugere criar é ape­nas dúolice a contribuicão: estudan­tes e eitabt'lecimentos de ensino, con­siderando-se que as escolas mantidahpelos Poderes Públicos, porque nÃocobram anuidades, ficariam isentas dapagamento de contribuição.

14. Louve-se o elevado sentido aI­truistico do pro,iet~ que, é inegável,cria serviço público, incidindo, pOrIsso, em inc~H1stituci.onaJíd8.de~ porviolar o item V d~ 2rt. 57 da CartaMagna que confere ao Pr.esidente daRepública competência exclusiva para

DIÁRIO DO COf\ÍGRESf(, NACiONAL '{Seção '1o verso "deitado atarnamenta em

be.co esnlêndítío" não se narmonísacom o BrasIl de hoje: de pé, erecto,aítívo, pe.ulado com as nações matsavança ... as do mundo moderno, em ...bo;a sejamos um pala de ~[~pêna5 14.8anos de existência independente., Arvorado, pãsto a prumo pela RE­VOLUÇl.O, fere os ouvidos sensíveisde nOS.50S patrícios a, atual expressãode nosso Hmo, a exibir o Erasl] "eter­namente deítado". Traduzém tais pa-.lavras um dólce [are niente que abso­Iutamente não espelhá a atívídadeíncecsante de nosso País, em algunssetores já o primeiro, no concerto dasnações civilizadas e '

Arthur Luponi 'em sua obra HSÍln...,bolos Nacionais Brasileiros", publí­cacão do Departamento Nacional deEducaçào, do MEC, de 1942, informa- segundo colheu em documentaçãoapresentada por vários autores - tera música do Hino da Pátria surgidopara celebrar a abdicação de D. Pe­dro r, a 7 de abril de 19831. Afirmaêle:

IIEsse· cântico de reivindicações pa­trióticas brotou de um dos períodosde mais exasperada vibração nacio­nal, em tôda a história do Brasil".

Francisco Manuel da Silva 'adap­tando à sua composição musical osversos do magistrado Ovídio Saraivade Carvalho e Silva, fê-la cantar, pelaprimeira vez,' no dia 13 de abril de1831', no cais do Largo de.Paço (hojePraça 15 de Novembro, na Guana­bara); quando da partida de D. Pe­dro r para Portugal, a bordo da fra- 'gata inglêsa "Volage",

O texto primitivo está eivado deestrofes ultrajantes para os lusos.

Por algum. tempo essa composiçãofoi denominada Hino 7 de Abril.

O Govêrno Provisório, em 22 denovembro de 1889, abriu as inscriçõesde concurso para escolha de nôvohino, de acôrdo com o regime polí­tico do então, objetivando substltuita peça de Francisco Manuel da Sllva.Das 36 compOsJções apresentads,s, aComissão Julgadora selecionou 4. --

O Mal. Deodoro da Fonseca, pre­sente à memorável disputa, decidiu­se pelo antigo hino de B'rancisco Ma­nuel da Silva, exclamando: "Aindaassim, prefiro o velho".

E no próprio 'Teatro Lírico ondese .reuniam, em a noite de 2{l 'de ja­neIro de 1890, foí redigido pelo Mi­nistro do Interior, Anstldes Lóbo, ()Decreto n.O 171, instituindo comoHino Nacional Brasileil'O a compo­sição de Francisco Manuel da Silva.

Mas o Hino, sem letra ofICial, eracantado em versões diferentes, enalguns Estados com traços regio­naIS, sem obediência à sua estl:utura­ção em versos decassílabos, segundoexigência da música. ,

Em 1906, Henrique Maximíano Coe­lho Neto, ocupando a trIbuna da Câ­mara dos Deputados '- "onde' faziafulgumr a bancada maranhense" ~

propô;; rôsse dado um poema ao HinoNacioiJal. '

Vários textos sugeriram os vátes daépoca ao Govêrno, mas êsse se man­teve indiferente. Entre os pDema~oferecidos sobressairam-se: o de Joa­quim Osório Duque Estrada jorna­list:, fluminense; o do Dr. 'AugustoMeIra, do Pará; o do Prof. Pedro deMelo, da ]'scola, Normal de Píraci­caba, de Sao Paulo; o do EmbaixadorC8,ri?s Magalhães de Azeved\>, cujapoeSIa Ptlma -,-pela elegância; e o delle~mes FonLes, apontado como omalS cantante e belo de todos:~ntretanto, somente dezesseis anos

apos, Duque Estrada lograJlia verconsagra!'!? seu poema, que êle mes­mo modIfICara em 1916.

Após e,s~as <J;l~dificações foi a letraaJustada a mUSlCa de Francisco Ma­nuel da Silva pelo Maestro AlbertoNepomuceno. conforme se verifica nQ.edi9ão da "Casa Arthul' Napoleão"E~Iǧ.O definitiva, formato escOlllró-

,Junho ';;ra 1972 1871

PROJETO

N'114·A, de 1971

(DO SR. AMARAL DE Sü.UZA)

Imprime nova redação ao verso doHino Nacional Bras71eiro que apre­Jenia o Brasil "deitado eternamente,em berço esplêndido", e dá outrasprovzdências; tendo pareceres: daComissão de Educação e C~iltUl'a,pelo arquivamento.

(Projeto de Lei n° 14, de 1971, a que'se referem os pareceres)

O Congresso Nacional decreta:

Art. 19 Imprima-se à Lei nO 5.443,de 28 de maio de 1968, que dispõesôbre a forma, e a apresentação dosSímbolos Nacionais, as seguintes alte..rações:

I - No Anexo 6. substitua-se ()verso:, • "Deitado eternamenre emberço esplêndido", por:

- Altivo eternamente, em gestoespléndido,

fi - Ao art. 41, depois da palavmvocal, transformado o pontú final emvÚ'gula, acrescente-se:

Com o primeiro ve!'S'o da se··gunda parte modificado nos têr ..mos da Ldi n° , de ......

de , , de 1971.

A:rt: 2Q A presente lei entrará emvigor na data de sua publicação.

Palmeira das Mi&sões, RS 20 dc,janeiro de 1971. ~ r1maral eJe Souita.

Justificação

"A Bandeú'a é o símbolo óticoda Pátria; o Hino Nacional osimbolo acústico" • AfonsoCelso.

Não é _a. primeira vez quo se im­prime altéraçãe ao Hmo NacionalBrasileiro. E -por certo a pl'esente11?/& será &! última. BobrelniTamos -­tal ~ fizeram' nossos antecessores ~­

a perIeição de nosso maravilhosoHin7 0< procurando coaduná-lo com ocol<l<'iso desafiante de nossos dias.

I --- RELATORIa

O presente Proj&to de Lel,.de auto,rlh. 0.0 nonre depurauo f'el..ü'0 li'drJ~,

que visa alterar o Art. 17 do Decreto­181 nv 2. 02~, de 17 de fevereiro de19-10, para Iixar CÜlHO Dia da. onançaa data de 27 de setembro, fOI dlstrt­burdo pela Me~a excíusívamente aucrmssao de '-'onstituiç~o e tJ ust.ça.

Naquele orgao tecníco o Relator damaterra, noore Deputado Aíron Rios,concíuiu pela sua Jui idioidade e cons­títuetonahríade solicitando, todavia,que o rnertto da proposição fosse ob­jeto de parecer desta Comissão.

O projeto VIsa, alterando Iegrstaçãoem vigor, estabelecer corno Dia dr.;crianç, o dia em que se comemora ossantos mártires ::;ào Cosme e São Da­mião: 2'1 de setembro.

A justírícaçao esclan,ce que o ob­jetivo do projeto e lazer coíncidir anorma legal com um costume "cuJaorigem, no Brasil se perde 110 tem­po;", -_

Prellznínarmente, há que se ODSer­var que o costume de í estejar-se 'odia ue São Cosrne e Darmão com adrstrlbuíção de doces e balas às crí­ancas não é comum a todas as re­giões brasileiras. Restring.e-se a al­gumas zonas do territórío nacionai,notadamente nos Estado do Centro­Sul do País. Na Região Sul, proprta­mente dita, por exemplo, não existetal costume,

Por outro lado, o número de datasnacionais destinadas a comemoraçõescívicas, sociais, militares e relígrosase extraOl'dll1al'iamente nUn181'OSO; amaioria dessas datas passa, a cadaano, sem registro, numa omissão queestá a indIcar a sua pouca significa­ção.

O nobre Deputado Geraldo Guedes,elh parecer sobre o Projeto nO 120, de1967, datado de 12 de Junho daqueleano e apresentado perante à Comis­são de Justiça, fez um levantamentodessas datas nacionais revelando, comeloqüência, o qlfe acabamos de afir­mar. Elas somavam, àquela data, 55'(cinquenta e cinco) dias do ano. hmesma época tramitavam no Con­gresso Nacional 43 (quarenta e três)projetos de lei estab€lecendo novo,dias comemorativos da mais vanadanãtureza.

O Poder Executivo tem se mam!es··ta do, reiteradamente, pela rejeição detais projetos, tendo em vista a ver­dadeira torrente de propostas neSSGsentido.

II - VOTO DO IlELArOR

Ante o exposto, sem embargo _da~

nobres intenções do autor da proposl'ção, opinamos pela rejeiç5.a do Pro­jeto n9 2.323, de 970.

S .S. em 24 de novembro de 1971.- Deputado Albino Zeni.

VOTO EM SEPARADO DO SR. J.GDE: ARAUJO JORGE

Amaral Fontoura em sua obra·"Ca·lendário Civico", 'edição de 1967, ap§,gina 201, afirma o seguinte:

"O Dia da Criança" era tradicio­nalmente comemorado a 2 de outubro.De dez a'quinze anos para cá, porém,começou a ser celebrado no dia 12 deoutubro, Justamente com a desCDber·ta da América. •

Não saoemos a origem dessa troca,nem cOnsegUlmoS ninguém que notisoubesse ínforn1ar a respeito'1.

Pesquisando. encontramos ainda aLei Federal n9 282 de 24 de maio de1948, assinada 'pelo General EuricoGaspar Dutra, Presidente, e pelo Mi­nistro Clemente Mariani, da Educ2\­ção, estabeleoendo que:

"Art. 17. Será comemorado, em I "Será comemorado em todo (J

todo o País, o "Dia. da Criança" J na pais, sempre que possível, no ~~.,

data de 12 de outubro" , ríodo de 10 a 17 da outuoro, "Sala da Comissão, em 10 de maio Semana da Crianea"; Não há

de 1972. - Maurício TolecVo, no exer- [ustiflcabívaa. •-cícío da presidência. - Bezerra ' dó 'Norões, Relator designado. A única lei, sem justIficativa

tambem, ao tempo do GovernoVOTO EM SEPARADú Getúlio ','argus, sendo Ministro daDO SR. ALBINO ZENI Educaçao o Deputado- Gustavo

Capanerna, que especifica a erra­ção de um dia especial dedicadoli criança, é o Decreto-lei 2. OZ·Jde 17 de Ieverelro de JMO, CUJOar l.igo 17 pretende o Projeto doDeputado Pedro Faria alterar. Eaíterar â, base de justificativasperfeitamente aceitávers, j~ que

-espontãneamente vem se generalí­zando por parte das crianças, ascomemorações- no dia 27 de se­tembro, dia também dedicado pelaIgreja às festas de São Cosme eSào Darntào , Mantenho, pois meuvoto, a favor do projeto do Depu:tarío Pedro F'arfa, que vem aoencontro de um acontecimentoreal que se vai impondo pela von­tade do povo, e que traz o méritode acabar com a confusão gene­ralizada nté agora existente.

Tomo a liberdade apenas de apre­sq'lte"r uma emenda, a de se acres­centar o seguinte artigo ao Projeto:

Art. 2° Será comemorado em'todo o país, no período de 24 a30 de setembro a "Semana daCriança" .

Com isso faríamos coincidor dia esemana nas comemorações, à base dasjustif!cativas apresentadas no projetdem questão.

Sala. da. Comissão, em 19 lle abrilde 1972. - J. G. de Araújo Jorge.

IV - EMENDA SUBSTITUTIVA ""-0PROJETO N° 2.323-70, ADO­TADA PELA COMISSÃO DEEDUCAÇãO E CULTURA

Ao art. 1°

O Art. 17 do Decreto-lei n9 2.024,de 17-2-1940, a que se refeI'€ o art.19 do presente projeto passa a tera seguinte redação:

Sábac!o17I~

ge. Este, em 19 de abril do corrente'ano, ofereceu voto favorável à ma­téria, com uma emenda no sentidode se acrescentar ao projeto maisum artigo, que passaria a ser o 2u

nos seguintes termos: "Art. 2°. Seracomemorado em todo o país, no peno­do de 24 a 30 de setembro, a "Sema­

'na da Criança".

Tendo sido novamente adiada a ve­tação, para que fossem esclarecidasdúvidas relacionadas com a matéria,em reunião reahzada hoje esta co­missão voltou a examinar a proposí­ção,

No decorrer dos debates foram apre­sentadas mais duas emendas - uma,de -autorla do Deputado t Brigído Ti­noco, dispondo que '''a Semana naoriança será comemorada em todo ôBrasil de 21 a 28 de setemorov.. fioutra, emenda substitutiva orerectcapelos Deputados Alfeu Caspariní, Be­zerra de Mello e Moacyr Chiesse, danodo ao ,art. 17 do Decreto-lei número2.024-40 a que se refere o art. lOdoprojeto, a redação que se segue: ~~Art;,

17. Será comemorado em todo o paíao "DIa da Cnança" na data de 12 deoutubro" .

Ao final, prevaleceu o ponto de vis­ta, de que o "Dia da Crrança deveráser comemorado a 12 de outubro, deacordo ecm a praxe que vem sennoadotada, de um modo geral, em nos­sas escolas, oí'iciahzando, assim, o quejá se vem realizando em todo o tern­.tórro nacíonaí , A legislação deve 11' aoencontro d<\ vontade e da prática po­pular que são, em última. analise afonto da lei.

Discordando, portanto, das respeí­táveis conclusões do ilustre Relator, a

-, Comissão de Educação e Cultura, VU­tou favoravelmente ao projeto, com aEmenda Substltutiva anexa.

Assim, na qualidade de relator de­signado pelo Senhor Presidente, de­mos nossa redação ao parecer vence·dor.

Sala da COmISSaO, em 10 de maIode 1972 - Bezerra de Norões, Relator~esignado para redigIr o vencido.

III - PARECER DA COl\llssÂo

A Comissão de Educação e Cultura,em sua 4" reunião ordinána, realiza­da a 10 de maio de 1972, presentes osSenhores Deputados Nadyr Rossettl,Fábio Fonseca, Gastão Müller, IldélioMartins, Brígido Tmoco, J. G. deAraújo Jorge, Bezerra de Norões, Sté­lio Maroja, Maurício Toledo, Bezerra,de Mello, Moacyr Chiesse, Alfeu Gas­parini, Plínio Salgado, Osnelli Mart!­nelli, Daso Coimbra, Arthur ll'onseca,.Jarmund Nasser e Francisco Amaral,apreciando o Projeto n9 2,323-70, do8r. Pedro Faria, quê "altera o art.17 do Decreto-lei número 2.024, de17 de fevereiro de 1940, para f,xa 1',como uDia da Criança") a data· de27 da setembro" opinou, de acordocom a redação do Parecer Vencedo!ela borado pelo Senhor Bezerra de No­rões, designado para fãzé-Io, pp.la suaaprovação, com emenda sulJBt,itutivaanexa, cDntra os votos dos Senhoreg

• Brígido Tinoco, J. G. de Aralljo Jor­ge, Olivir Gabardo, Osnel1i MaltinelJi,PUnio Salgado e Maurício Toledo. ODeputado AlbinoZeni foi Voto Ven­cido. Apresentou Voto em Separadoo Dep. J. G. de Araújo Jorge.

Sala da Comissão, em 10 de maiode 1972 - ],!auriezo ToleriJo, no exer­cício da presidência. - Bezerra deNorões, Relat{)r designado.

Será Q Hino NociOTIl11 exeeutsríor

a) em continência à Bandeira N[l,­cíonaí e ao Presidente áa República;ao Congresso Neoíonal e ao SupremoTribunal Federal, quando mcorporauos:e nos demais casos expressamente de"terminados peíos regulunentos de eon-

, tínêncla oueerímôníaa de corteaías in­ternacionais;

b) pOI' ocasião do hastemanto ciaBandeira l'r~,cional. nos estabeleci­mentos públicos ou pnrtleulares, dequalquer rqamo -ou grau de ensino,pelo menos uma vez por semana.

A execucão sera ínstrumentst nostrês primeiros caS0,51 será instrumen­tal ou vocal no .quarto caso, e ,serávocal no último.

Junho de 1972....0:-:-__... - __ 1

.p~~sõldo", índicando autoría alheís,figuram aspéados no Decreto núme­to 15.671, de 6 .~-22, conforme com­provamos em xerocópia anexa da prl­gina 17552, do Diária Oficial do di:!13 do mesmo mês -e ano.

Moacyr 1i.zevedo justificou JfU3 pro­posiçi'o' ponderando írrecponsavet­mente:

Já o Deputada Hlel'óphilo Azarn­nuja, na justificação de sua íníeia­tíra - Projeto n° 1155, de 19'19 ­observa de forma írrecusàvet:

Sábado 1'7 Junho de ;1972 1873'!-~-~~._~_."""~''''''''-'''''''.''''~'"' ~

Se não aproveitado o verso oferecido,nem nenhum dos demais relacíonadcsna justificação, ainda assim insistire­na substdtuíçâo do "deitado eterna­mente" P01' expressão mais afirmativae condizente com a realidade vividapelo Brasil dos dias correntes.

mente altivo, CÔJ:lS()io de sua grandeza,a expandir-se .nonzontnr e vertical­mente, e confirmando a expressãopresideneíal de que ninguém mais osegura.

Escolhemos 'esta data, comemoratí­va do 819 aniversário do Hino Nacío­nal Brasileiro, para a composição dO

A müsíca de Francisco Manuel da verso oferecido, que ali será inseridoSilva há de ser emoldurada com ver- com, a aprovacão do presente projeto­so autentico, espelhando o Brasil de de-lei.BrasíJia, o Brasil revolucionário, o Palmeira das Míssõss, 20 de janeiroiBrasil da 'I'ransamazôníca.: eterna- de 1971. - Amam:l ao So!!za.

DECRETO N° 15,071 - DE 6 DE SETEI@RO DE 1922

'LEGISLAglfO CITADA ANEXADA PE:LA SEÇlfO DE COjflISSõESPEEln f.>.NENTES

_LEr N° 5.41-3. D.I', 28 DE III.U\.10 DE 1968

Dispôe sóbre a [ornu: de u1JTesentaçã.o dos Sí1lWolos Nacwnais, e dá olltra,~providências. '

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C}_"ITLTLO XlIX

-Di8pC8lçoes G·erais e "Transitórias

Declara afjicw.l a leira _do E'!Jmilw Nacional Brasileiro, escl'ipto porJ,)aquHn Osól'io D!!(/Ue Estl'ada.

O Pl'esidellte- da Republiea dos Estados Unidos do BI aaíl tendo emVista .a determinação cO:Jstante (lo artígo 2° do decreto Leglslat'ívc número4,559, de 24 de agosto dv corrente anno, resolve declarar oíflcial la letrado Hymno Nacional Brasüeno, escrito por Joaquim Osório Duoue -Estradae _lJue a liste decreto acompanha. - ,

Rio'de Janeiro, 6 de setembro de 1922, 1010 da Independência e 34° da;RepllbJicll..

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Art; 11. O Millistt-rlo da Educação e Oultura fará a edição oficia 1uenmnva de 'tôda~, (\S pa: ntura- do Hino Nacional e Q"m aç,illl P]omoveráa gravação em d.1ECO:S de 6'1.1', ,e,Y2CUçaO mstrumental e voccr. -

ANexo 6

E,'rITAClO PESSÔA\

Joaquim Ferreira CIIaves

HYMNO 'Ni,CION/,.L BR.I\SILEIRO.

ESCRWTQ POR JOf.c{~UIM OSOIUO DUQUE ESTRAI"-~

':H1NO NACIONAL

l' - Poema de Joaqullll Osnrii, -Duque EstradaIr Parte para os.utc, em ia maior'1. - POEMA DE JOA<,jÚINl 080.1'110 DUQUE E8TTIADA

Poema

I

Deitado eternamente em berço esplêndido,.s,o som do mar 8 à luz dn céu profundo,Fulg11ra,st ó Brasil, florão da América,lluminal.lo ao sol do N(,v<' Mundo I-

Do que a terra mais garrlda.TellS 1'18011hos, línCUls campo, têm mais floreaI

"NOSSQS bosques têm mais vida",HNo,ssa vida" no teu seío "maís amores",

o Pátria ~~ma,"aldolatrada, _Salve! Salve I

Brasll, de amor eterno seja sfmooloO lábaro que ostentas e.stl'ellldo,l!: diga o verde-louro d"sta flâmula- Paz no futuro e ~16Ji(), no paEsado.Mas, se ergues da ju~tiç" II clava iort~,

VeráS que um íilho teu nãü :foge à luta,.Nem teme, quem te adort'<., , a própria moroo.

-renE< adorada-~

ll:s tu Bra,sU.Entre outras mil,ó_ Pátria araadú.!

Dos filhDli deste ~o"o éB mii.e gentil,patr'ia amada,

- Brasil!

ouviram- -do Ipil'q~lga ~...(' margens plácidasDe Ulll, povo h€'\jh",) o 11 Uí O retumbante,}TI O SOl da Llber~lade em ra-os nr, J.xtos,Bl'!JllÜU 110---ceu O[}, ~átnh llfE:5€ ins-tantE,i -

De o penhor cessa íguaktarleoonsegiumos conquistar-cr.n braço rorte,Eln tEU seio, o f...i1berõacteDesaría o n{)S20 pP'to a própria morte!

Ó Pátria amada,1do1;\trada,Salve! 8all'e!

Bl'asil: um sonho intenso. um raio vívidoDe amor e de esperancn n. terra desce)Se em ten ÍOl111030 céu. rísonho -e límpido!A imagem do Cl'UZ€l1'ü l'esp!'8r..dece. _Gigante pelél propría natureza,E's bélo, és iorte, imllivj(\c, corosso,]E o teu futuro espf:lha essa gmndeza

'r~Fl'a anorada,Entre outras mn <,

1!:s tu, Bl'j\sil,O' Patria amada !

Dos rnnos deste ~<Jl(i és mãe gentil,Pátrw, amaría;»,

Brasil !

imprimir nova -redaçil,{) ao pl'lmeirC1verso'da Jegcll1da parte do nOOllO HinõNacional.

Propõe o autor a subst11;ulçao doverso "deltado eternamente em bel:ljqespiêndido" por "altivo eteInamentáem _gesto esplêndidu".. '

PARECER DA COMISSAODE CONSnTUIÇJliO E .JUSTI{1A

I - RELATORIO

A propOsição, da autoOria. do nobreDeputado Amnal de souza, preteml€

Tel'l'a aclorada,Entre outras l1ü'.1,E's tu, S..[dSl l _

O'! Patrra lImada!Dos :tíliros :oeste soloEls mãe geütil,Patria Amada,

Brasil !

OJ Patria Amada,

Idolatrada,

Salve! ':lalve I '

Ouviram do Yprranga as margens. placídas'De um povo heroico o brado retumbante,E o sol da ííberdade. em raios fUlgicjos,Brilhou no céu da Pátrí.a nosso .mstante,

Si o penhor dessa igualaade

Conseguimos conquistar -com braço forte,

Em teu seio, O'! LibeldacieJ

Desafia o posso peito a ]ill'opri9 morte,

Brasil,' um sonno intenso um ralo 1rivjd()De Ul.1'10r e de esperança' a terra desce,Si em teu rormoso céo, risonho e -Irrnpido,A margem do Cl'l;zeir<) respíandece,Gigante pela propna l'\l.tmeza,E's belío, és forte, impavrdo colosso,E o teu futuro espelhá essa grandeza,

Terra adoradaEntre outros ma,:Tt'~ Tú 131'q"'~1ü:ii Ps,tri~ j,)Amatia !Dos filhos uoste soloE's mãe gentil,PeJtria Amada.

Brasil!

Deitado eternameúte .em berço ssplendide,AO som cornar e a luz, do céo piorundo,

}i'ulguras, 0-' ! Bntsh ilol'àc da 'América,riumtnado ao sol do Novo ,Mundo,

Do que a terra mais garrida

Teus rísonncs, linc',os campos teem mais flores,·

, uNossos Jwsqu.~s roem DIUir: vida",

"l'lossa vida 110 wu seio mais amore~",

O' ! i\atna Amada,Idolatrao.a, '

Salve"1 Salve I

Brasli, de amor ~t"rno seja symbo!oO Lábàro que· e,stentus estrellado, - --",E diga o vel'de-10l11P dessa flam.mula.orpaz no fúturo e Glona no passado",Mas, Sl ergues da Justiça 'e, clava filrteVei'3,S que um filho teu náo foge a Juta,Nem teme, quem te adora, a propl'ia morre,

\

DIÁRIO Da" CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Junho de 19n""""

VOTO DO R!l.A'!"OR

lTão {}b~tante os ineç2_veis méritos daPi'opo,'3ição, cujo 2E;CÕPO é levar Mmais lougiquas regiões do p8ís a pre­sença B,O méd1co, DOffifr] conduzidos amanifE;?t9;;ão contrf_rhl à aproVRf'áodo proj eto flagrantemente inconstitu­cional.

Ante,3 de tudo, estabelece in8xpli~

c:ivel discriminação contra os c,ueabrac8,r,un a carreira méclica, o)ní;:;2,n­do-os a irem trabalhar onde não que­I6rn, onde não tenl condições1 \lia del'egr2Jl para o eX€Tcíc~o ela medicina.As Unive1'l5idades mantidas pelo PoderPúblico não foram apenas 'médicos.EngGl1heiros, geólogos, agrõnonlos,fesf;õres, dentistas, etc., sem il-DS mi­lhares, por ano, das Esc0la,5 Superio·1

I'es, formados à custa do :Poder Pú­blico, tanto quanto 05 médico3 e nempor isso o projeto exige dêles qualquerretrIbuição- através do exercício daprüfiS3ãü em determinadas áreas geo ..gráficas do país. Por outro lado, 1I_especia.iização da medicina, não acon- _,seiha. a aceitação elo projeto. O nuefaria, por exemplo, um cÍrurgiáo, on­de nã? houvesse hospital? E °psiquia-

PRO.IHOf'jç 210-J.i, de 197"1

(DO "-n, FI,ORI7.1 COUTU-IHO)

DiiPõe sobre estúgio ele medIcas 1"13­cém.-jõ111tac1.os, eln ::'OHUS do .1TIt~rl~rdo Pais.; t2.não tJarCCBr àa C01ntssuode Constitu'ç50 e Ju;;:iça, pela tn~

constit1l.CiOfLallâads~

11 - voro DO RELNrOI o BrasIl é um desses países que nãu os médicos possam exercer suas ati. rizauos com certas àreas em decor-pode- se dar ao luxo de sufocar ou de vídaues. réncía de visitas proporcionadas pelo

A esta Comissão "~ompetc opinar sacrtncar os seus sitribotos e suas tra- Art. 30 Os Elstadc.s e Município.~ Projeto Rondou, por exempÍo. '~bre. o aspecto CDl?SultuCl?nal, legal, Ulções, porque representam valores se obrígarüo a manter Centros de E restará sempre, a possíbilidadaJUtldICO ou d~ te';,Dlca ~e~:~I~t1va." que se mseriram profundamente noe Saüô.e 011 orgàos smulares pl:lla que de alguns rnádicos, por motivos senti.

~lulto e0~J{na nao ?D0 caíba o t;xa-- I sentimentos do seu povo. Por essa os S91'V1ÇOS mécucos p-ossam 1:U.tlCI0- rnan tals ou de outra natureza, deI!l6 do merI!o, eSclaI€7C~mOS, ao, tltu1,O ! ordem de rucrocrnlos, ja se esboça a nar com etlciencia. apegarem às ozonas para onde íuram~c col~j)o;aça_ol q?ê o {:e~so a se.!.., bUb~- I tenclencia d.o nosso parecer connanc Al't. 4Q Ao temünaicm seus CUl'.. ríesignados e nela; deciôarn perma...tItUlct~ ~la~ induz o, "en~Ido pe!Ol'a:_~ I IL, mícm tlva do Deputado Ama~al de 505, 0'3 médicos passarão à dlSPD3i,;Co necer, mesmo por mais tempo.v~ pr~t~nd,~o pelo ~utor ?a )~'Opo,'l_ I Souza, em que pese a generosa Inten- do MInistério da Saúda e a êle fica- Nesse caso, pouco provável mas "Ç'~?, Ha que se cor:sIderar_ o seu srg "tio que o animou ]'1\0 vínculacos até o fim do estãgio. possivel, êsses prottssíonnís deverão 'níncado no contexto e nao isolada- O projeto, que apreciamos, não vai" Parágrafo único. Durante e esta- comunicar essa decisão ao Mínislé·n1:J1t:, . rr ," • entretanto, exigír mais o pronuncia- /"";0 o 1\1:inistél'io da S:t..úde será a seu rio da Baúds.

"01 out,ro lado, o verso suzerído em mente da Curmszao de Educação <l ~ãrgo a 'inanut8l1<;iio dos mé~lieos e 'Como brasileiro atento e preocupa-suosutuição aquele, aj.resenta um ca euitun lhes pagará o salário e as vontageís do com os grandes problemas uaeio..cotato, caracterízado pela expressao - a , correspondentes ao cargo tnücai da' nais, entre os quais o da Saúde, se"em gesto". , Durante EUa. nernoraua tramuaçao, carreira de médico de serviço públi- destaca C01no prmntarto, julgo 'de meu

Corrtudo, sobre os aspectos que nos u ocogrcsso converteu em lei (LeI co. " dever procurar fazer o que ine 'JÔ;tcumpre examinar, o projeto não apre- I1tJ5.700, de 1<)-9-971) urna mensagem Art. 59 Na desígnação dos rnédícoa possível para ajudar na procura da"'-,nU óbice r.onstltucíonal ou jurídi- cio Bxecutivú, ue considerou malte- estagiários será respeitado o princípio solucões.co que possa ensejar sua rejeição. raveís os simhPlos nacionais, mcíum- do voluntariado ou da preferência J< por isto qúe, aliando falta de as-

No que concerne ao mérito, melhor fJO. entre fSHS sun ll"llc-s 0- 'HitnlO dos mesmos, sempre que isto não co- Gistência às populações dos mteríoreadira a Comissão especifica, Nacíonal, na sua Jetra e na sua mü- lida com' as necesldaríes -a atendei , longínql\OS e falta de recursos à pos-

Opinamos, portanto, pela sua cons- ,lea. Art. 6° 95 serviços prestados pelos sibilidaae de se dispor, cada ano, detitucionalldade, U verso íncrnmnado {lo nosso Hino médicos estagiarios são cor~3iderad:ls novas turmas de médicos recém-

E' o nosso parecer, smi. ~"Cl nal conto agora portanto com relevantes e con tarao p810 dôbro para formados, julguei útil elaborar êsteSala das. Sessões, em 13 de maio ~ "'prgteçao clc:;;'e e3l;ai{üo legal. 'E-to- _ o cas? de ~fut~lr~ aoosentadoría. . Projeto de Lei.

de 1971. -- Italo ruupata», Relator. uos nós havemos de entoá-lo com .!,alagraro Ul1lCO. ~o caso das le- Tenho certesa de que êssca mé-:i, .,~ .-. ment b ... g108S longlllquas, lBsalubre.s ou de dicos tel'ã·O- Uln iniciD de carreira {lua

III - PARECER !lA COMrssAo dquele ,de!tado etel'na.l1en'" em er condicões reconhc~jamente difíceis não será nada fácil.A .' ''- d C TI t'< 'ca'o E Jus t,~O esplendldo" que 1enu tanto a sen" d 'd - 't t I - d I' "'"r" ~ S· t te "'duo e traba~omlssao e o, S I"Ul_ " - :ibil" d tr' "" do Deputado eV1 amel1e cu' a oga as pe o ln1DlS- era, cer amell', a_ -

tLt,,'d., CLn reunlão de sua Turma "B", h Ieta e pa l,ovlva . tério da Sal1de. o tempo de serviço rhnso1

pois t€l'âo que fazer tudo emr~àlIzaQa em 13-5-71. opinou, unaill- Amaral de SOUza. será contado pelo triplo, para os efei- matél"Ía de medicina.lYJemente pela constituclOnalldade e II _ VOTO DO RELAfon tos do artigo 5° desta lei. Mas lhes dará uma grande experiên"JurídlCidade do ProJeto 14-71, nos ter- Art. 70 Esta lei entra. 'em vigor na cia que há de ser-lhes muito útil fu-mos cio parecer do Relator. O Sr. N03S0 parecer conclui. poIS, pelo a~' data de sua publicação. turamente. _ Flori1l! CoutinhoHamilton .• avier declarou que votava qUlvamento ela propOSição que perlleu, Art. 80 Revogam-se as disposiçõps MDB - Quanabara.wmente pelas conclusões".' àssím, sua razão de ser. em contrá1'io. P __l.RECER DA COMISSÃO DE

Estlveram presentes os 'í3enhores ::>ala da Comissão, em 7 de junnQ Sala das Sessões. 10 de agosto d. CONliTITUIÇÃO E JUSTIÇADeplltaduli: JOi;~ Bonifácio - Presi- ue 1972. - Deputado Oceano Carlolai i971. _ Florim coutinho, lIilDBdente, ltl!lo Fittipaldi - Relator, !!ll- UI _ PARECER DA cOMrssKo Guanabara. I - REL,\TÓRIOcio Alvares, Ruy D'E,lmeida Barbosa, JUótificação Pretenô.e o ilustre deputado FlorimJ"âG Linhare3, Mario Mondmo, Altair .a Uomissão de Educação e Cultu- Coutinho, através de seu projeto, es-Chagas, Norberto Scl1midt, Hamilton m, em sua 8" reunião ordinárIa rea· :É conhecida de todos a falta de tabeIecer a obrigatoriedade de umXaVIer, Alceu Collal'es, WaldemiJ:o lIzacla em 7 de junho de 1972,preseIl- hlédicos no interior elo Pa.is. estágio no interior do 'país, pelo' pra.­'I'. LClra, Lisâneas Maciel e ,Tpil'O Gui- l;e8 os Senhores Ml1l'ilo Badal'Ó, prc- Em muitos lugares há apenas 1 ou zo de um ano, pa.ra todos os médicosm.lâes, 'Jidente; Maurício, Toiedo e BrigIdo z médICOS para atender à extenS8l3 iormados pelas Escolas de Mediicna

Sola ô.a \,!J1"(lissão, em 13, d~ maio Tinoco, Vice-Presidentes; J. G. de '{(l'eas, e, em mUltos não há nenhum. mantidas pelo POlter Público, logo apósde' 1971. - 1J2p. José BonitaclO, Pre- Araújo Jorge, Bezerra de' Norões, As e.&guinte causas sá'o,entre ou a formattll'a. O mesmo est3gío, e' suas!d~l1te, - Dep. Halo Fittipaldi, Re·' Parsifal Barroso, BeZ8rra de Mellú, eras, a.<l que n03 parecem prlnclpatl obrigatoriedade, se estendem aos quelatO! . lldélio Martins, Ary dé Lima, Ema· para explicar 'S'ssa falta; p:e formarem em' escolas parlJculares,

nuel Pinheiro, Frâncisco Amaral, Os· 19 A atraçao dos grandes centr03 desde que tenham se peneficjado comP_4RECER DA COMISSÃO nelli Martinelll, ,Moacyl' Chiesse, Oc~· ou maiOl'es cidades, onde há mais l'e- bo1sa.s de estudo, fornecidas por qual-

DE EDUC.1ÇAO E CULTURA l'no Carlelal, Stélio MaroJa, Gasta0 cursos e maiores possibilidp.des· de quer O1"ganização.I - RELATORIO Muller, Alfeu Gasparinl, Plínio Sal- progrr;;sso na. pl'<Jfissão; Atribuindo ao MinistérIo da Saúde

gado, Manoel Ain1eida e Jarmun~ 2° J:>:;3 difíceis condições da maio- iisar as áreas prioritárias para o refe-A proposição, que ora apreciamos, Nasl'er, apreciando o Projeto numero da dos municípios do interior, só- rido estágio dos médicos, determina <

f., co" uutouJ, do nobre Deputado Ama- 14/71, do Sr. Amaral de Souza, q1:W lnente o,s mais afastados dos prinüi- que os Estados e os Municípios ficamI at de Souza e, na oportunidade de "Imprime nova !&daçao ao verso do pais centros, onde, pràticaniente fal- obl"igados a manter Centros de 8aú~oU.. e,prG'sentação a Câmara, d&sper. t!ino Nacional que apresenta o Bra. ta tudo, menos uma população asso- de ou ól'gãos similares, paTa. que O.'itüu um Flnímndo mteresse poiemwo, SI] "deitado eternamente em Ílerço lada por doenças, sujeita ti toda 'a EG- serviços médicos pus',am ser prestado,"que se éxtravaso,u em todo o pais n03 esplêndido", e dá putl'aS providên- pécie de acidentes e, em regra, sem com eficiência, ao mesmo tempo emcoment:ulOs da imprensa e na mani· elas", opinou, unanimemente, pelo meios para pagaI' sel'viços médicos; que estabelece que os médicm recém~féstação ele J!uEtres personalidades, de arquivamento, nos tel'lllOS do parecer 39 A falta de hanspol'tes, com es- formados, fica,rão durante o mesm()61gdú6 legíslntlVos e de entidades e tiO Relator, Senhor Oceano Carleial. tradas em pÉ'3,sim2~' condiç,ões" o que prazo, um ano, ,inculados ao Ministé~lV:03oeiaçõE.,3, comprolnissadas canl pro.. Sala da ,OomIssão, em 7 d6 junl).o dificulta o atendilnent..o prineipa.. rio da Sp,,llde. percebendo "vencimel1tú~g\"l1las e obJeüvos-cíVlCOS e patrioti- de 1972. _ lY1urilo Bcu!a!'ó, Presidente mente em Ca'3C';3 de urgência; não Ta· tos e. vantagens equivalentes ao ca:cgacoso Oceano Cal'leial, Relator.~ 1'0 o médico tem que percorrer lon·· da classe inicial de médico, ,Ainda

De fato, o que o Deputado Amaral gas di3tâncias à c8valo 011 ellJ lomba l!:!".is; manda que o tempo de servipadE Souza praposl GOni o seu projeto, de burro o mesmo 8.Dontecendo com prestado pelos e3tagiúl'ic-3 Geja. conta..nào em realmente matéria para 'S<31' doentes à pr00ura de socorro. do em dôbro, para fms de apflsentado-a"c'J!a.lhciiicamente, sem debate ou É claro que tudo Lso não atrai 0S rIa t, triplicado se o e,tá';"io tiver sidodjqcn~s[w~ ltledícos, proncipalp..lEmte- a falta. de rzito 13m l'egiões longíqw.:'.!:; ou insalu,,"

O llmt,'e p.uhuneni8,r gaúcho mos- recursos G a quase nula possibilidade bres. aS:3im comiderudo3 pelo Ministé·tl' lll,.e ü1coniormado com o verso do de I'emunerw:;r,o cOffipen"adora. rio da Saúde.

·Hmo ilrClOll~'J que oferEcia a tmagem llEsim, a permanépcia dos mádi-d3 ltlll Erasil 'I-Jeib.do eternamente cos e3tagiãrios jt.:'3egual'ala tuna assis-crn bel;;-o esp"iénçilc1o" e suse).'iu, co:!.no Lêncía continua às populações aesas..cOl'~6rão, a 5ubstítllíçito do i'eferielo eistid&3, pois as turmas se renovarão

_ vuso por OUt.1O, que tt,rla a segumte cada ano.nd8~iio; "altivo Gternamente em ges- (Projeto de lei nO :<70, de 1971, a Que A as;i~tênciB s?rá gratuita, mas osLo eiplendido". . De l'elel'e o pal'e8er) Estados ou MunlDinios deverão "la-

Com C'~3a moclílicaçilo, na opinliío O CUngres30 Naclon'l.l decreta: vantar" (}.3 que podem paga" 0<3 €8r-dv lltts~r-t;< al~tol' do proj2to, ficaria. l ViÇ03) 3J pl'egos que apena3 vJsónl ade: c~rto mcdo, desa[ravac(1 a, 'm- Art. 10 0.3 mtJleos fOlmados pe- compenzar os ga~to3 que terao comPil :53.0 d~ cli:;ponibillc1ade, de "dolee l[.::; Escolp.s mJ,ntíchs pelos Governos a, manutendío dO.3 s8rviços.f,' ':lcnt,6" de nossa pátria, deixa,cla Fédel'al e E3taduai3 fICam obriga.dOB Porque déve ficar bem claro que opêla defíniçijo do VC!SQ primitivo, que a Ulll e,stáglo do 1 (um) ano logo 'Qovêmo Fedell11 não, terá que fazer"nao se harmoniza com o Brasil de após a ;l'OIl1latüra, em ci.dadcs do il}- tudo.lJ;)Je: de pc, l;'X'8cr-.o, altivo) perfilhado terior do pa2S, nw~ qtl;1.I;3 pre.stUl'ao .JTI neees..:a.'i1io aç2b~r COln a n1alúa""ITi a,,3 nJç3e" êv"nçadas cl1 munelo seus serv:icos profi::lonais. do apêlo ao GOV61'nO Federal.JJ'c<all}", nan trf,u::crever, na ínte- Parár!lV.fo único. 'Iarnbém os n"é- Os Btadcs e D.íunicÍpio5 tambémgrs, a plópi'ia justificação do Depu- dicos quo ,se formal'C'!ll à custa de têm que fazer alguma coisa.tado Amural de Souza. bolsas de estudo fO~l1ecída3 por qual- No essa, teráo que organizar e

ReconhemmJOs, entl'fotanto, que vI· quer Organização, ficam obrigados a? equipaJ:' os lccai;; de atendimentovemos num pab. pobl"e cfe símbolo, e';tag'Ío r&ferido no artigo 19 desta LeI Postos, Centro.> de Saúde {lU outros)llílcionais. E ~1, hbtóriH, da'"::, comun.i... Art. 2~ O I\'[inistÉrio d\?" Saúdel que, en'1 pI'Íllleira urgência, Doderãolhde, hUlTian83 não ~8 nutrI' apena, mediante um planejamento especif1- se1' instalado.> em Escolas PúbllcasdG concmistas do seu desenvolvimen- co, determinará as ál'eas priori~ária.s ou nas Prefeituras, inalu&ive forne­t<. econ(,micD G do [;eu progreosD ma- para o e.stt\glo, bem como _o numero cando viaturas para o transporte dotonal. Subsiste, também, animando de médicos e sua distl·ibuiçao. , médico e dos doentes mesmo que l1ão" vida das nações, a força dos sfmbo- Parágrafo único. Esse PlaneJa.- sejàm ambulâncias modernas e fimlos. dEls tradições e; diremos mesmo, mento flx9xá apenas cidades ou loca.. ,Teeps ou üamioneta,s •dos mitos, que lastrearam a sua fol'- 1idadas em que haja, ou possam ser Deve-se leyar em ,Çonta que, al~l~n8maçao e conduzem a sua,evolução.,,- criadas condições mín}mas para que e.studantes Ja pod-erao estal' IamllJa-

(Seçã~'- Junk» de' 1972 1875

A i. 56. I1pós a Instalação do Re­gisti , ..Nacional fie Vf:ÍCUlOS AtIt.omo­teres, nenhum 1l0V(, veiculo autornc­tal', bem como rebcque, carretaá e si­milares, poderá -er licenciado' semCertificado de .~<;;gisilXO.

Parágrafo único . ./to Registro Na­eíonal de V€lcLlllS Automotores serãoobrigatóriamente remetidas as se­gundas vias de teclas 0& CertJf!cadosde"Registro expe~üll()s no Pais e co-munica a baixá do '\etcu to. ' J

CAl'IT.ULO 'V'"II

LEGISLAC4-0 p;m'l'INEN'JI!,ANEXADA PELA SEÇAO DECOIYllSSõSS 'P,ER3iANi'JiVTES

LEI N° 5.1lJ8 ~- DE 21 DEDEZEMBRO DE 1968

Institui Q~Cór},"ao teaeiono; deTrtlnsifo

rantia das maquínacões dos hábeisfalsificadores, .uas também com B"que se verificam em relação às' peçasdo veiculo, mercê d't segunda parteda Carteira em aprêeo - Parte deAVerbações (vide artigo 10 Inciso lI)o que vem, mais uma vez, corrooor­rar a' quase ~i1J.t.iftclacle do atuaiCertificado,

Em que pesem tais vantngens maissalientes, visa) tamném, () presenteprojeto de lei a comadid'llle do PI·"'.prietário com relação ao documento­pertinentes ao SSl!' automóvel, de vezque, com a Ca.r r-nea de Iden_lfic~çà')

de Proprlednríe de Veil'.lIlDS te"á o ~

currieutuoi uttae de seu veículo, cque muito o I-ra"lllÜlh39.-r~ em ocorrendo UJn possívú furto. O presenteprojeto é uma' fl3.t5ra.hte exibiçào -decoerência com q espírito rle progesseimpetrante em nisaa época.

PARECER DA COilflSSAO DECONSTITUIÇÃO s ,WSnçA

~E II - RELATÓRIO E VOTO DO RELATOR

O projeto contém prDIJ<Jsta de cria­ção (la "Cartelra ..le làel1tificaçáo dePropi redaua de VewLllos" conforme a,mscrímlnação do PrDJW", composta o.evanas partes, destanaoas a:

1 ~ .Fotogrufia e inthviuual datí­Ioséópíca do proprrctário corígínáríoe a inserção de dauos pessoais delee de vendedor e caractertstícas doveículo'

U ~ Averbações de '.r<U1sfel'enciasda pl'üpl'iedano em espaço reservauo :onde amua será CO;'UCU(,Jêl, D, rotogranado ac,qllÍrente, Impressa 6Ua digitale anotados os respectrV<1S dados pes-'soaís; -

Ui - Anotações em lugar adequa-,Do Regls~j"o de Tlelc1.tlos do sobre consertos reunvados em on..

_ Clna.3;' com lnàicaçR.o das l'espectlvasArt. 52. NenhLl'n v8lCu)n ~ü'om" I LllnaS, observações qllU:l"'J ao estado

tal' poderá circular nas 'vias terres-

I,llü, Vticulo, e, no cabO le substItuição

tres do País, SE'Dl ') r~specth:o Cen)· Ué .peças: a esp€clÍlca~;ão e o nÚll1el'Oficado de Registto, e"p,:lldo de aCôI' ua nota fiscal de a<j,tlslçaó.do com êst·e Có:1igo -e ",eu Regula- I EmbOlà o nobl'e ~,,!o"' do >projetomento. - - Há", esclareça qual1t<J ao orgao a que

, .. ' -1 competIra a emiSo'iá,) lIa carteira ~de§ l' o Certl!'c..10 de RegIstro serS Wentulcacáo ete propnenade de vel­

e!'pedido 'pelas~ te;urttções ,ele t:-,L?' culos, a tónica' da ~eg-..Ir"l1ça contrasIto, mediante document.açao nurla} l'oubos} 111arcante .na, j llshilcaçfw, peT..de prop~iedade e .\e a~ô"l1o co'l1 Omite oonciuil' que ü documentá deve-Regulamento ri ~3~e r~digo rá ser o1icial, e!1:uT"du portanto por

§ 2" O Certificado de Registí'O de- órgão publico, 11(,tlnÜ?,. EJl~ão, a dú­verá conter "ar,~'cl;er!~tiea·s e condi vJ(:m ,sobre s.e, a, IU"hhncaçao do pro­ções de invulnerabi1idade à fa ISJfl' pnetarlo o~'lgll1ano? ele seus .suces-·cacão e à adult.CTacã·J, sales cabera ao "etür ne, trnslto <lU

, . ! "o-~ OI'g<iD mcumbldo lIa lQen~lflCacão§ 3' Os atuaIs (íocumellbs -de rB- dos ]nctivídlWS em %eral. _ - _,

glstro ou proprieúad"', adoiados r,o A adoção da CPé'CJ,r,l de identifi­País, -deverão ser SUbStltlll:lo5 por ..1u,ção de prupl'ieda~J.e de veiculos queCertificado de Régístrc, no ))nwo de lambém será '1{)ClUnc'lta de idel~tifi­três anos, a con::tr da (lata da. pu' cação dos sucessivo, plVl>l'ietál'ios, a­bUcação desta leI. presenta grave incor1venielite qUe reS-

§ 40 O disposto TI'3sts artigo ~ no;!] ~eitáv,elS intere~~e.s ~!lldl\;i,dUais suge­parágrafos anterior~s apli~a-se aos lem uetlds:' mecutaç,:lO, E o caso dareboques carret~s 8 slmi![lres. J.'~tençao pOI' tercen'o - (; proprietâ...

, . ~ no subsequente - de dúcument{)S de§ 5°, O _dispos~o nest~ ,.artlf2:o nao Identidade de seus antec{"ssores como

se \tphea as viaturas mJlbares. proprietários do VefClllQ, sendo fun.Art. 53. Todo' ato translativo de dado o temol' 9ue 3e po~e levan~al'

propriedade do veiculo automotor, ne$te momento, a ü11ta d~. lYJfol'maçoesreboque, carretas e similares, ImpU, ;;o":'e.? ,modelo da. '1}1'lElm e ele suacará _na expedl~ho d," nóv::J Cel'tif1ea"- lnUl~~s.lbllidade, ~7' ;:,:Ja: comp.;Jsiçãodo ele Registro Que será en:ütic1o rt!e" ul1lta_la e com seb,.n<lnça total con·'. " ", tr3, o desmcmbramento Cie -partes _

dmnte. como a parte da Identidade pessoala) apresentação dú últ1'TIü Cerlifl- - CO,In riscos para _qnalquel elos-pro.

cado de Registro; PEleta1'lOS an~eceelellt"S çelll utiliza-b) docuní'enl;os ,le compr;t e venda Dac de_ sua ldentlelade por <mtl'em.

f d i ' De um. modo geral, as pE:ssoas guar..na _arma a ~el. dam- com especial (;uld>td<: seus do- ~

Parágrafo t'L<lICO. Dt\ tOU0 é'to cumentos de idemldaúe ~ tJm do-translativo de jJrolJrwdad~ ,lefer'Oo cum"llto perdido, nãn dlvulgada a o­neste artigo, sera c"!.ada cle·l.l~Ia à H~- COl"renCla- por forma adequada,. podepartiçãa de tr't05't" e.x9~dld{'ra, do traz;,:r transtornos ao '-erdadeiro pro-Certiffca,d de "legístr,:>' anterior, prietário se viel' a se!' E1 contradli na

•• ~ # .., 0\ ,<;;; cen~ de um, crirrte, n~1 lt.tlSal' de' UnlArt. 54. O CerV',lt.ld: de Reg., tr,? assalto. por exemplQ. Qlle garantias

de veículo aut,om!,hlr, :mportudo_ .~r a lei dará em contl'apartida ao in­poder~ ~er exp,~o;lldC' ~ 1~81a ~ep~rtlção diVÍduo ao o~rigá-Io a to;era.r· a possede transIto das ('apJta,s eloo ]",todos de sua ldentldade De': terceiros, Nãoe dos TerQtóri0s, U') D'strJt<J Fed~- é impr<Jvável que ,,8 ('onstate a im.­ralou pelas ~irnuns('riçõ,F ele trânSI- procedência ele tais r~cciQ., )Ja opor­to, , t;mielade elo exame da {,oo.~lo do elo-

Art. 55. E' cd<hdc. COEI sede no cumento, com a. cons~quente afirma­Distrito Feder..1 e subordin"do ao çãc da segurança clfel'ecida, a veri.'Conselho Nacior:ml d·: TrãneitD, ') Re- ficação~ da lmpo.ssiLiJidaol' de frag.gistro Nacional de Veírul::>s Auto- mentaçã? sem o pam,elo apa~ecimen_motores, com a hna.1ídade de eentra.. 't? de VICW,s que o tOTnarão impres......lizal' o contrôle .,o~ veiculoJ __ autorno- tai'el e nulo.tores no Pais pelos Cenifjc;d')s clto A, proposta nadí1 C')"',:'lll ti1le COn-Remstro. tl'ane qualquer regl'a con.stJtuci,mal ou

Paráprafo flflín'), Pam o regulal principio em q1le se in,plre nosso sis­funcio;amento do Regist.ro NaclQnal tema jurídico. En~1'etanto padeCe oele Veículos l\u',)J)'otoréS e até qUf projeto de sérios dfr!rJnús d~ técnicaseJa criado o nsp~ct;v,' quadro ~e leglslativf\, na. sua [.-,r:1llüação, trans­pessoal. serão T~quisitac1ns =s~vlt10r€f5 plantadas" a.s idéia.;;; de S("U ilUi:itl'e au~

públicos oI! aui'lf'lui~oo da Umâo. J tal' pal'~_ o texto sem a devill-a OOSeI:-

dedor (firma vencedora) e caracterís­ticas .do carrç:

a) Nome e endereço ao proprietá­rio, número de sua Carteira de Idell'~idade e órgão expedtrlor da mes­ma;

b) Nome e endereço do vendedor.ou firma vende tara, ]10 do ;JGC damesma:

c) Do veículo, tipo) rll'-'t:~p,:.-t, cõr, es ...pécíe, categoria, '-n? 00 motor, núrne­ro do chassis, ano lle Iabricaçao, lu­tação, cilindro, c:rP., C r. 1 n° da placa.

_ II - Parte dá Awrb2.çÕBS, nesta­nada à conslgnação de ti das aotransferências de propriedade ao vei­culo, que deverá conter _espnco re­servado .para a r:OJ )JAçào de fct[gr~

fia e impressão dactllscoplea dO nôvoproprietário, bem com de seus nadospessoais.

IÍI - Parie de Antações-Geraisdestinada ao regi3tl") de tôdas a"idas do 'veícuío :1, oficina, assnncorno para o regist ro da opernção deseguro do vetcilo: -,

,a) No primeiro caso, deverá a Ofi­cina consignar a 119.ta da.. revisão e oestado em que n C,1r.t'O SlI.! 'iclft. Emhavendo neces3d:"iade de Euh'3titu~çao

de peças, deverá e9pp-ei.fic~1.r quais as.que foram troc.v13S, a pruCCd~UDI~

delãs e o n" da Nota Fisc~ I ps'-tinen­te à operação,

b) No segundo caso) dever~: a ~e'"guradora reg'ist""r seu nome e ~m!e

reço, o número :ll1 apólice e do Dl..­lhete de seguro, a data àl:: su~ emis ...são e termo.~

Art. 2" Esta lei entl'ari 6111 VJgOlna data de sua llublicaç'i.o, revogadasas disposições em contrário.

Sala das Comissões, em 10 de se­tembro de 1971. -:D~;:"1ta:lo FlonmCoutinho, MDB.

Ju.tUf;"'l.tna

A necessidade, utilidade e ppopne..dade do presenTe proje,o de 'ti tor­na-se clara e .1nconõ=s'fJâvPl cada vez'que, ao abrirmos os jornais 11:ca.isnos defrontamos com o crescente in-dice de furtos ele automov"ís \ erifi­cados, índices êste~ Llpilmenm C0m.

prováveis peJo indisi-Jel movimentoda Delegada competel1t~, em glandeparte debalde quan.o 11 apumçãe daautoria, já que o atual Gert; fi, adode Registra de Propriedade. obsoletona integridade, torna possivel e fá­cil a falsificaç~o dos d~dJS nêlecontidos ao ,a

')orda bargm,'Jidime,

de vez flue se limita ~aos üadÇJs co'bre o propriet9.'io e descrição doscaracteres princ'pa;s fio vekulo, nãotrazenelo, portant'l, nenhum sinalinfalsificável 'lo pt"pnetário. Istoserá difícil de 'lcorr"I_com :1 Cal'tel.ra de IdentifiC'lção d~ Pl'op:riedadedo VeícuJo, que, não ob.stante (f.ftsesdJ-dos, reqt~er~ q fl)tog::afia e i!nrres­SIto dar,toloscoptea do proprietárlo.

O processo ('~il enfocado, hJ t't1l1iío,vem sendo utiliz-3..dO pF:lcs p~.Jses mal::;evoluidos do lnund,~, on'!~ ::J qU<hntJ­tativo de veic'llos á mUlto superiorao nosso, sen:1o importante l' isarque o quantitatiVO de tal crnlle énotõriamente l1wncr. Assi'11 1 a"OlTl'"panhando a maca ~pontad/t peloatual govêrno, em dlreç!io R ",;uali­ZJl_ção de nosso pais em reh!Qiío a<Jque ~e pode sentir dos pai2es euro­peus e, sob1:etudo, riO" Esoa::iJs Uni­elos, prudente se toru:. a ftrlocão daIdéia que é lbieto_ do presente 1'1'0­jeto.

Ol2servem que c> projEto de ]e.i jus­tificado não só preta/l" ~oibJr comas faisificações p Y.3sn'&\; de SEremefetuadas no 11tu~. Ce!'t:!Jcndo deRegistro de propriéc1atn :f'illO !;a...

Senhores

tra, teria condições de atender às ~e­giões; assoladas por endemias?

Por outro lado a -extensão dessaobrigação ElOS bolsistas de qualquer or­ganízaçâo é ainda mais discriminató­ria. Seria o Govê11no estabelecer nor­mas, obrigando 05 médicos btneüeíá­rios de bolsas conceüídas por organí­&ções filantrópícas OU socíais, que aoconcederem a bolsa não exigiram q.ial­quer contraprestação, Mesmo as bol­sas concedidas pelo Governo Federalll.- alunos '10 escolas de medicina, par:tíeulares, nao justifica a pretensão doilustre colega autor ao Projeto. I"Sbolsas que o Governo Federal vemconcedendo aos alunos das escolas su­períores particulares é de apenas ....

- Cr$ 800,00 para rnedicina e engenharfae ele Cr$ 500,00 para os demais cursossegundo dispõe o art. 79 do Decret-on° 66.588, de 19 de maio- de 1970. )j;exígír-se muito, por tão pOUCD. .

O Projeto, ao exigir elos médicos êsseserviço retríbutívo elas estudos que oGovêrno lhes proporcionou, e somentedêles, sem o fazer em relaeão aos pro­fissionais das mais carreiras. tambémfirmada3 às custas do Govêrrio, fe1'2 ÕSprincipias estabelecidos na COl15titlll­ção em seu art, 153, parágrafos 1° e23.

Dos demaís artigos do projeto, in­felizmellle nada ~se pode uprovcitar]Cria despesas ao Poder Público, ini­ciativa dr>fe.sa ao parJamenhl' (art. 57i~em li da Constituição) e estabelecenormas para contagem de tempo deservico para fins de aU0i3ent"cloria noserviço público o qne também é Dl·oi·bido à iniciativa naTla-mentar, .. no{tem V. elo mesmo artIqo.

Hesta rlizcr-~e que. salvo engano. O"médicos i1; estão obrie-aàos a um éstá­gio na., F~rcas Armadas. anõs a for­matura ogIva se passarem a exercer a,'PI'Ç)fissão no in telior do pais, ~

:rela reieiGão, pos ser o projeto i11­floristitl1C10nlll.

lS o parcc:-l'.Sala da Comissão. em 27 de setem­

t>ro de 1971. =- Se2Jero Eulálio, Rela­tor.

nr PARECER DA C<JMISS.õ~

A Comissão de Constituicão e Jus­tiça, em Reunião de sua Turma "A".realizada dia 28 de setembro de 1971opinol1, unânimemente, pela inconsti~tucionahdaele do Projeto 298-71 r.tmtêrmos do parecer oferecido pelo Re­lator.•

Estiveram presentes osJ;leputaelos:

José Bonifácio - Presidentp; S6ve-'ro EulálIa - Rglatol'; Alron Rios;

Altair Chagas; Antônio Mariz; CêlioiBoTja; DilJ Chel'em: Djalma Bessa;~lcio Alvares; Ha.milton Xavier; Halol"íttipaldi; José Saliy; Lisãneas Ma­ciel; Luiz Braz; e Wa.ldemiro Tei~ei­ra.

Sala das Sessões. em 28 de setem­bl'O de 1971. - JOsé Bonifácio. Pre­sidente. - Severo Euláli(), Relator.

PROJETON'? 361-A, de 1971

(DO SR. FLORIM COUTINHO)

Cria a Cartezra de ldentíficacão de, propnedad.e de Veículos em ;mbsti­

tuzçao ao atual Certzficado de Re­giSt1'O de Propriedade; tendo pare-'cer: da Comisão de Constituicão eJustiça, pela constitucionalidade,juridicidade e 1'ejeição, por de/e tiode técnica legzslativa e, da Comis'liode Transportes, Com unicaçóes eObras PlÍblicas, pela rejeição.

(Projeto de Lei nO 301, ele 1971, a ciUese Tt"ferenl os par-ac~rês).

O Congl'0sso N3cir.:n.l1 d2rre![1:

Art. 1° Fica criada a C;;rteiw deldentificaçíio úe Pr(,!lr;edade- de Veí,!lulos, que se "ompon de tres ]Oal'tc,distintas:

I - Park de Ir"mWicações Ge­lais, que conterá, ''''ll espeohl, feto,grafia e inlpr~-i')2.(J dac!,LoscÓPiCi1. dt,proprietárÍo "JriS-'l12 (1."') do, veic\..lo,'be:':1 com,' nados pessoais dêle ·do v~-

I!I - PARECDn DA OC1VrI&SÃO

.Junho de 1972

menta de custos de e.ieH;o.:; lJl'áti.co.3 osmais du Via.020S. "

outras consrcer..a~oe.s ainda, pO<lar:aser auuzluus e que C}ei,()lhHnaln a .18'"'[eiçào do prOj-SlJ , ...)01' excn1p_'J;

a) .1.. LeI .não .fJ!'ên-.>. U lPHj~S."~UO 110Góàig:o Na-ciol1al ue 1'1'tU.&J.1-o, Uc~ ar­tigos corresponcentes "\0 atual CBl'-tiílcado de ReglScJ'0, .

'b) Nâo preve a quem cornpetli ra 11expedíçáo na Cartei. a ,

C) Quern se enCil.l1t'gi;U'J.& uas ano...rações previstas .0.0 u"\Güll1ento:

d..) Quais as SanºQd[1 pue nac GlÜU"p:rimento da Lei e a (!1,.l(;Il1 caneua a ..plicá-Jas; ,

e) Quais as eSjJü"e,; ele seguros quenevenam ser anotaCt:!.r;;?

g) Quais as notas IJ2{'alS que se·fiam anotadas, às COtlc,sponcienti:s aoserviço OU às peças?

Há1 realmente, diticuldade para aexecução do proposto .

O sistema em VlgOl, 110 Bi asil, éanálogo ao previsto na Convencao uasNações Urridas soore cn culaçao vial,bem como, pela Lel ~\l{lJfl(, ds' 'nan­sito eln es1,udos na Organização dosJ;:.sbdos Americanos, O Cf"tiflcaclO emVigor, atende ao lim p'etenelldo pEl{JProjeto e pelo Códi;:o Nacíonal deTrânsito. Assim, OpInO 11&' sentid" darejeição do presente projeto,

Sala das comissões, em 24 ele maiade 1972, ~ Alberto Costa, Rehtor.

III -~ l'ARECER DA C01>l1SSAO

A Gomissao de T"'~mpcl'tes, Comu.mcações e Ooras Públlras, em sua.reumão ordinária de 'I. O,r jlU1ho de1972, aprovou, por lmar,imidade, O;larecer contl'~'io do Dfputado AlbertoCQ,sta, relator d" PIoJeío n9 361-71"clue "()rfa a, CUl'tei!'~ ele ldenti1ica­ção de Propriedade u<' Veicul"s em;;ubstituição ao atual Certificado ~ daRegistro de Propriecade".

Compareceram os lõenllores Depu­vados Lê<> Simões, P.c'e,~idente em exel'­

''''~í'CioJ João Guído, An..-oUIO Flc-l'ên01o,Alberto Costa, Ruy Bacelar, SinvaJ,BoaventlU'a, Ardinal E~bas, R.ezendeMonteiro, Silvio Lopes, Monteiro deBarros, :t-.~oacir ChioBse e DIas l\C[ene­"eb, Júli" Viveiros e Emilío Gomes.

"Sala daE ComiSSõeS, 7 de junho de1972. - Deputado lAo. SImõeS; Vlce­Presidente no exercicio da PÍ'esiriên·cia - Deputado Alberw COISW, Re-[atOl', •

PROJETOi~~ tlA2-A, de 197"

(IDO S:a: SILVIO BARROS)

Denomina Auxlltar de GontubzltdadO-o Cnrso de Contabilidade de quetmtei o Decreto-leI n° 6,141, de 28de deze,nbro ele 1943, Lei Orgániaado Ensino Comercial; tendo parecerda Comissão de Constituição fi Jns­tiça, pela inconstitucionalidade.

(Projeto de Lein° 442, âe 1971, a QU9se referEi o parecer),

O Oongr~sso Nacional decreta:Art, 19 Passam a intitular-se "Au~

xiliar de Contabilidade" o curso decont9.bilidade e O l'B.3pee-tivo diplomareferidos nos artigos 59, n9 3, e 36,n~ 2 do Decreto-lei n9 6.141, de28-XlI-43, com as modificações quelhe imprimiu a Lei nQ 3,384, de~8-IV-58, .

Parágrafo n úico , Ao nortador docertificado de "Auxiliar de Conta»i-,lidade pa':::,alão u categol'la e Conta·exel'cício de atribUições auxilIares doContador. .

Art, 2,9 Mediante apostila do diplo­ma,~no "YIinistério da. Educação e Cul.t.ura, os atuais Técnicos em Contabl­lidae passarão à categoria e Conta­dor, ob38l'vadas aG condições seguin.te,s:

I - para os que c()n~em mais decinco anos de efetivo exercício dapl'Dfissão, a apostila será requeridõ.com a juntada da prova çiêa~e exer­élcio, ri", conformidad~ .®,,, nOl;IDa~

'1:%, por força d~; USL'S '" costumes,'Voltava a sua condlção principal demstrumento de controle estatístíco eaãmínístratívo é apenas subsídiarra-:mente, de controle de proprieriade , E,quanto à segurança de hãl1Bito, a de­terminação da pl'op=iedu.d~ do veículointeressa tão só, para efeito de fixa­ção de responsabílídade I(or mrra­ções, Por ísso, a tnfr.se posta pelaLei nova; no sentído de exercido elecontrole do documento, em detrimen­to de seus aspectos de deiesa da pro­príedade, Não obstante, posteriormen.,te, o Decreto 63,997, ,le 16.1.69, man­dava que do documento constasse OSgravames eventualmec te existentes so­'bre o vei{)ulo por força, de aüenaçãoríducíáría em garantia, medtua depura defesa da propriedade, S8m li­gações com o sistema de segurançado trânsito. •

Nada obstante, na rcrma por quefoi previsto em lei, o'Certificado deRegisü'o pode se constltuír em exce­lente tnstrumonto de garantia da pro­priedade :descte que emitido~dentr{) d08€'str·to~ termos dela, ~ O parágrafll 29do Al't. 52 l'etro trll,n.scrito determinaque o Certificado dev.elá conte!' ca­1'll{lterísticas e concUoües de mvuln~­

ra.bilidade à falsificição e à adulte­l·ação. Com base nisl;), o Regulamen_t-o determinou sua' ~rnissii() !)m papelfiduciário, posteriormente defimdoatravés da ,Resolução n,o 418-69 desteÇONTP","l~', O art, 126 do Código,W"ou em 3 anos o pram pura llcen~

ciamento de veiculo/>, sem- apresenta­-çã{l do certificado, prazo este vencidoem 21,9,69, Assim, todo veículo usadodeverá estar amparado p"r um Cer­tificado de Registro, sem o que ~ nãopoderá ootei' olicellLiament-o anuald,e lei. Por Slla vez, a ietrz, a, dll in­ciso n, do ·Art. 110 do Regulamentvdo Cóc!lgo exIge a apresentação doOertllfcado de R.eg:cstro anterior, acarta. mudança de propriedade, pataol.!-~enção de novo cel'tiHeado. Alega­se contra o sistema dê regj;;'Gl'O vigen­te que a impressão ·de notas flscuiBem nome de fumas exi3t~ntes,se cons­titui em melo 'fácil e amplamente uti­lizado, para oficialização de transfe­rência de pmpIiedade tl" veículoB fur_W.dGS. Ora,~ a exlgêllcia do cel'tifioadode l'egLstro anterior é ampla e indis·pensável, na emissão de novo oÇé;Tt.ifi­cad{' a fav<Jl' de qualquor veiculo usa_do e se o sistema vem sendo frustra­do, tal se dá em razão da emissão deautüridades, que se satIsfazem COm aexibição de uma nota~ fIscal, comoprova de propriedade de .um carroUsado. Se se entender que também() certificado se pos.sa, prestar !J,~ Sêl'fal:3ifica,lo, apesar dos cuidados comque a lei e regulamento cel'cam o âo­'Úumento, tel'enl{ls que c.{)r..vir na ine_xistência de doculne.clto f~Jsificável te...nha ele retrate", impressões dac"tllos­cópicas~ ou o que mais queixam, Se oque se quer é uma farantia adicionalTIO documento, pOl'q'le Então, não a­crescenta.r a ele est,as novas ca!8.cta­·risticas, ao invés de.. se criar ~ outrosistema de controle, a Bel' adaotadoàs ooncllções Ja existentes? '

Quanto ao segundo a~pecto da. car­teÍ1'-a projetacia, COlli;"cle das revisõesn1€>cânwas, nã-O vemo;.; qual o inte!2::t'mpÚbli{)o da medida, Q!-'crn fi,scalizaráa exatidão dos l'egi~tl'{is? Cllm que1im? Parece·no;; qUe o assunto é deintere3se purameme partkulal'. Se setem em mira a boa qualidade no atõda. fabl'icação, mesn~o 110 ato da apli_caça0, uma vez q11€ aR dificuidadesde controle neste ~aSJ são pmtioa~mente insuperáveis, Se <) que se ob.jetiva é a C010CllÇão de Ulll "cUl'l'i­culum vitae" mecãnica do veículo,'para comodidade do pr.opl'ietárlO

Icomo

3e diz na justilica,tiva do projeto, quel'11CS parecer, outra VG3, qUE' o 2i3Suntoé de a19ada exolusivamsnte individuale de interêSB9 público eI"cmasiado res.trito, de molde a juspificar um siste­ma legal de controle (1), matéria, com!>eU C<Jrtejo de deSpeSll<l públi<Jas e »1''1_vad!1<s, além das l'fstJ:i~ões que deleaf'ivixão ao coméroio d? peças !l à p:res.tll,Çi'i9 de sel'viços m~,àni{'()s, (10m eu~

vâncía de regras oríentadorus da feí­tura eras 1,,::;ls, o q~>:-: o1iá& se pode a:tf<)í~

buír a naturai w,fictlld.adc para es ...CHUtar, em roi ma legislat.1va, uma sé..r1f; de elementos in.üspensávcís à 0­mlssao d3. C3.1 teíra de. Identifícaçâo,eoluca.tos 11f\. P:i::opo5~gãot todavia, demo.,o a torná-Ia íuuprov eítável pelaest.utu.acão do texto.

i-i:~...Im, 81nbo.I8, considerando o pro..[et«. constltueíonal e [urtdíco, opinoJijeia sua rejeíçâo, nnte o ínconvení­ente: atrás destacado B por defeit-o~

de L.l';üni<m Iegislattva..Bala da. Comir,são, em de novem­

bre de 1971. - Luiz Braz, R.elatol·,

1876 Sábado 11

proporcionada M prcpiiet:i;r!:o do 1.;;1..c1.<lo.

A Dout~. oomíssão de Gon~tituiçs.oe Justiça, ~ analisando o pl'ojeto, con­cluiu pela aprovaçãc do _pal'€Ce! doeminente Deputa.do Luiz Braz, Mem­bro desta camisGõ'o, ressaltando: queo Drojeto não esclarece quanto ao ór~gr..ô a que competiria a emissão daCarteira de Iden~dade d~ Prop"1e!ia­de de veícuíos.

Que apre,senta grande inCOllyenientila retenção, pelo propríetário subse­quente, 'de documentos ~o, identidadedos antcessores e espeeífícou algunados riscos decorrentes de tal medida,pela falta de ,informações, s?~r~ ? mo­delo da carteíra e sua Indrvísíbílídade.

A Cmnissã" de constitUição e Jus" Qúe o projeto padece óe sérios de-tlt;,d, em .ti'.cunit1o de ~lla TUl'lna "A", ~eltos de técníca Iegrslativa, conoluin­le&l>Z!!WJ. aia 16 de novembro de 1971, do o Relator que, ",llbiJracon.sidel'a~oj.u.ou, unanímemen-e, pela rejeição, do o projeto cônsntu010nflJ e jurídiooih' ueieíto ele técnica Iegislutíva do opmava pela rejelç[icc>, ante 05 íncon­l?l'oJevo ~BI_JIl, ü;õ> aúnldt' com ora.. vcmentes acima destacV-.úos e, alnqa.,l.'vt.ar errutluo pelo Relatol'. Os 8:r8. pOl' defeito de técnica lE:gislatiya.

,Alceu c..J1Ial'eS, -811viO ArJleu José 8'11. II - VOTO DO RELATORly ",lcio ~llyares, ub",ldo Bal'ém, e A cnacão da "Cartei.ró, de Identi·JO'ié JiIV2S, ,Airon Riv", Lysneas Ma- d!!de de 'Propriedade de Veiculos" já~C1e~ e Sevem EuhUl0 yataram com fOI minuciosamente estudada pelo.'<=~L1ÇÕéS. conselho Nacional de 'DâJ1I3Ito, tendo

l!:,JCIVêlG-ll1 pl'etJenL-~~s Of1 Senho-xes \ ~;r:l!J rejeitada pelos !l1ütivos seguin..P€.-l,tildv,;: tes;Jc~é BÚl1li.:<cio - p.e~i"ente; wUlZ U)· pelas dificll.l;i9d~s lie processe.·

,1:;".." - .fCelatJ'; 21.iron Rios; Alceu mento do sistema aclministrativo;Colbres, Iblttüí' I;lIJ:;aÔ: bl1:l cherém; b) pela DOUCa mfJuéncia ao &isw­DJ~11..1a 132~.sa; Eiclo Alvares; José lua ele seglU'ançaJ l1a pl'oprieda.de s1<tlil êS; ,JO~3 oal1y, Lis11eas l\J!aciel -veiculo.5 ... .310 EulallO; ;:jylvio hlJreu; Ubalda 41 0 ~;certiiica.do ~F I1,egistl:O" :foiB,,_em, eBvabeleCldo pelo Art, 62 e ,~eüs pa-

>o3.1a da Comissão, em .16 de no· rágrafos, da Lei 5.108-66, que f1S;;1lllvenwlO ele 1971. - Jose Boniiácio, dlBpõem: .Phddente - Luiz Bmz Relatol', "iU:t. 62, Nenhuw veiculo 00-

l'AREC;EJ;l DA~ C;O:y]ISSÁO DE tomotor poderá cirvular nas via;!'l:'RtJ.iVSPOR2~'i:S, COMUNICAÇÕES :G terrestres do Puu;, sem o respec-

OBRAS PiJBLlC"1S tivo Certifi{)ado de RBgli,tl'(j, ~,,-

I _ RELbTóRro .~ pedido de acol'do com este OÓ'lÜgOe seu RegUlamento,

O eminente DeputarH) j!'lorim- Cou- P.migl'&fo "19 - Q Certificadoti,,..o pro}Jue a cn"çau da Carteira de Registl'o sêfi~ expedidQ pelasde .LaentlIwação de Pl'Opliedade de repartigões de trànsito, medianteVéICUiQ; e e:;pf,ciltca no cmpo de seu documentação mii,cal de p"oprif}-proJet,;) que a t,--i\ltêll';., se comporá dad;; e de aoordo com óRegula-de tl'&s panes dL,tintas; mento deste Codig", ~

2(>' - O Certil1caác de Jl,egistro1 - Fal'te de idemincagões Ge- deverá conter c.. ,'actnishcaS e

rUlb, que C{)l.ltt~ldr., t3rn espeCial) fot-o... condicões de invwnelabilidade àgl aila e l1npl'eSJLO dachiioscópíca do falsificação e á .adulteração.p,o,:,n~b.do oüglll:lrio do veiculo, bem 39 _ Os atuais'dooumentos decumo (,UClOS PG.SSOa.IS dple, do vende- registro OU propl"edade~. adotadosc,m, illmo, vendedüla e caracterísü- no País, deverão ser substitUídosU?_, do 'r.\lO; por certüfIJadoz de Reg'1stro, no

ú) Nc.me e ende,eç.:> do propriet;â- prazo de três ano" li contar fiariv, nume"u de .sua Gal'teü'ú, de Ielen- data da pubhcaçào desta lei.tlúilue e ól'g,ilo exp,~dido): da mesl'na; 4" _ O dispüisto neste al'tigo

bJ l\Jor.t:1e e el1uareÇD d.o vendedor, e nos paragrafo:'5 anteriores 'a.;pÜ"Oh lilma v~nctedora número do CGO, ; ca-se llOS reboques, carretas? si.da lTIecSn:ta; . ~ mila,l'es. '

CI Do Veículo, tipo, maiciL, COl', (;S· 59 _ O dis~,'it;) neste artigopé'L.-,!(:~, Ú~U,!;.6orla, 11'" do motor, n9 do não se aplica às viaturas mlllta-ChaLSJ6, aLhJ de iaQl'lcaQào lotação ci.. iesn.ljrltll'O, hi., el., e n.~ da pIacJ.. ~

11 - PC_LE<' àe _~vel'lJações, desti- O R.egu1arnento do CÓClgO ficou emnHea à (}Ou ..l~lilkt~O de t~')da:=. as tl'ans': sua Seção, IV, as l'çsl'a~{ para expepí...ibl cHClas ue' pi';':'piledade do veículo, ç1\O do Certificado, E'l1quanto qUe nos4.uc üeV8J.'$.. {,Qlltel' espaço resel-~'ado a1:tíg08 2,19 e 252 ~letP-i'.lnmOU as nor...DiJ.,fa a .'11c{;.J,ç,jo de f{,tog'l'aiia e i~n- n.ll.tS a sel'ern s6gLndd~~; lla, tJ:ansiçãopre,,:llo l!2,ct'JO~cóp\:a no novo pro- previSta nopal'é.e;raio 39 supra,pri0t8Xi.O, bElIJ como d", seu, dados O Decreto-Lei n9 :>,651 (Cáti.ig·o .-'lu-pc.3SÚ:llS. " tel'iOl') õ.êterminava. Em Beus ul'tigos

111 - Farte de Alllltações Ge,rais, 75- e 76 que os 'Vehmlo< devel'iam se~'de",tlr2ua ao ls,;.i:itru de todas .!lo ldu03 licenciados e "l'eglstlados obrigat~·0..0 V81<:;ul{J à OúC1nd" ;;:t,:::;ill1 como para l'iamente Jla l'BPUl"tiçao de tl'ân,sito() lí:-j;i3trl) ela opp.l'ação áe segw.'o do ca:n j1.uisdiçr.o no IDl.IUji;}pi.o

H• Abs'"

veiculo: ~teve-se, porém, o ,leiji51ador de deter.a) No plimeu'o "3S0, deverá a OH. minar' o nome do documenj;os de re·

chm con.:;ignul' a ~\ata da re1ii2ão e o gistro e S1m forma, com o que, cadae~ta(iú e:m que o üJ,U'Q i::r-d dela. Em Estado adotou models.ge111 própria,h~-~'erl"io n,;;,'J~,:-:;Hia'~,~ ác Gubstit~UíçãD vlllga~dzan(i.{)-se íl. clcnouünaçi?~o deri: peç8.3, dev0rã;5~x;'Ciik,al' qllz.is as I'Certiíicaclo de Pl'Qpl'ieõade", parVJIlUl iClS"nl trocada" u pl70cedéncia tie. o düoumentv em qUf'5~ãl}.~a'''~e~ ~~~19. da Nota F'isc;u pertinente' A legislação om óill ,igoí', mantevea U1J=·""W, () in8tit~lto do regls.r<J do veículo na

b) No se;;undo L'!.30 deverá a Se· l'enarticão de tl'ânblto de domkiliClgU1i.d.uU1 L.:gL:;trztl' i3~U núnle e ande.. do- pl-opriaiál'io, arnp1iando a idéia,reço) o nlunero da apôlice e do "Di- atrit\rés do E.sLa.belecirusnto de umIlJe~t de SôS',llO, a data ele SUl' emi,s· model~ e da crip,çã.o de um órgãoS8.,: e termo. central, d~ âmbito nacional, '(com a

(.; Aut:r Jl,~tilKa ~ llece~sidade, Hl. fmalidade de centralizar o controleli(lt.de e prD9rienarJ.e du plOjeto, peJori dos veiculos autOlllotores e d03 Cel'­!múc,:" con5bmte;~ (~l' furtos de. auto- ~ificádos de :rtegistro" '(Arts. 55 e 56mOI'elS, pela ra2Jllu3.d'3 de falSlflca'l da Lei 5,108-66).~§ c do 2.tual 1Jertj.f:f. f~do dq regIstro A.s.siln) o -registro do veículo, qUfi«, prnm,ed''',?, p~l(} US{) do processo não 11aE{)el'!J, como um titul" de prp"em Olmos P;USéi) e pela comodidape pried.ado, m<',B que P'1,l':. tanta ªvol)J.i-

Paço saber que o Congresso Nacío..na1 decreta ,» eu sanciono a seguin­te Lei:

Art , 19 Os profissionais habíllta.ícacomo 'guarda-livros, :le acordo comos decretos números 20.158, de 'lO dejunho de 1931, e 21. 033, de 8 de fe­vereiro de 1932, bem como os tecni­cos em contabilidade, diplomados emconformidáde com o disposto rio De­creto-lei n" 6.141, de 23 de dezem­bro de lH-13, modlficado~ pelo Decrecto-l~i nO 8.191, do 20 de novembrode l!H5, pass~.m a -integrar a catego.ria profissionai de técnicos em Con­tabilidade, com as -atribuiçoE'5 e prer­rogativas atualmémie conferIdas aosguarda-livros. ._

Art. 2° Está lei entrará em vigorna. data de sua publicação, revagada.aas disposições em contrano.

Rio de Janeiro, 28 de abril de lH58;13'19 da Independéncia e 709 daRepública. - Juscelino- KulntschekClovis Salga40 - Parsifal Barroso.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE AiolE-XADE1 PELA SEQ';W DE C01l-11S­SOES PERMANENTE

DECRETO-LEI N9 8.191 - DE 20 DENOVEMBRO DE 1945

Disposições relativas- ao curso comer­cial básico e a seus atuais alunos daterceira e quarta SéTZC8.

Art. 19 Aos alunos que eoncluir ocurso de contabilidade previsto peJo­Decreto-lei nO 6.H1, de 28 de de-­zembro de 1943, será conferIdo o di­ploma de t.écnico em contabilidade,em substituição ao diploma de guar­da-livrós e com direito às prerroga.

I tivas asseguradas por lei a está titu·lO.

Art. 2° O diploma. de técnico emcontabilidade confetido aos aI unospres-3ntemente m~triculados n" ter­ceira. e na, ...qUarf:rL séries do curso

C0111eTcial báz:!.(}~, será apo:;tilado noato do registro de que trat.a o § 29do art. 36C1do Decreto-lei n9 6.141,de 28 de dezembro de 1943, com adeclaração expícita de que o seu ti­tl1lar gozará, para os efeitos do exer­cício -profissional, das prerrogativasasseguradas por iei aos contadores.

Art. 3° O diplomado pelo cursocomercial básico, satisfeitas &,3 de­maiS exigências de ordem gerul, terá,

1877Junho de 1972

ram-aos tom estrita obedíênera a to"das .as exígênc i il.U legais.' _

Assim, o projeto vIsa claramenteestatuir um -privilégio €oln benefíciode alguns e em prejuíso de outro, 1>:outorga o título de contador a quemnão fez o curso superior "reapeativc ..

Vai - a'ém o projeto: não . exigI'. ,qualquer prova, não estabelece qual- Iquer cautela. Uma simples apostíla .r o diploma V8j operar a mágica W~

transrorman técnico em consabrlidadeem contador.

Em primeiro lugar, tal pretensãose G"lnsritul em desaüo aberto ao.princípio eonstítucíonal da 19ua,ldade'de todos perante ar lei. -

Vêm muito a propósito os comen­tàríos de Carlos Maxímilíano EObreo princípio da Igualdade:

"Redigem-se a steís de modo ge­ral, submete-se a aquisição de direi»tos a conrtições amrplo», ~e1n distir..,g,dr entre indivíduo e ituiiouluo, en.tre uma e outra clu-sse, região ou po ..síção econômica e S00htl.)'

"Não é lícito ao leClM'Zã01' daroontaaens para. alguém com. âesnan-taçem. para outrem.". .

"Q1:-lIlq,'ler pessoa pode aspirar ritodas as posíçots. Depende do seuesforco e das qualidades herdadas ouadquiridas o êxito alcançado com asatisfação das exigências legais, pa­ra obter uma regalia, um cargo, uma-vantagem qualquer." _

"O direito de ígualdade unicamen­te a~ pode ' admitir no sentido daum.a pariüaâe n'e direitos numa cor'"responôente parirlarle àecondições. H

(Comentários à Oonstltuícão vol!II, n,> 497). -,.

O que o mestre condena se constí­tui precísamente no objeHvo do pro­jeto . Pretenda ele dar aos -téeníens:í" contabilidadn a vantagem ele seír-tituíarem contadores. sem teremfeito o respectivo curso e logradaaprovação. Isto, en desvantagemà,aolle138 que se submeteram às con­dlçií2,S -da. lei, com eSforço, sacrifícioe dedicacão, logmnclo de'llc,Tlbtrfl,Vque satisfberam todas as .e;ngênciaJ,llegaIs p~ra obtencão do tltulf) aueostentam. ' " .Em_outra~ p!\laVl;as, a pr::.px;içi'to,

d_il mao beijada, o~ltorga um nrivi­lagia. a alguns indivfdUOE, em detri-,me~ro _de outros, dlspensajo~og daSo~<r1ga-does _atribuídas a tOdC3 qua.n­tos desejarem o t,ftulo de contado!' ''M"s não é apenas o principio do~ 1:-" do -ert. 153 da Lei JI.i!:alor ouae Olendldo. .

Também o § 23 é afrontado POII5so que ele coni3agra a liberdade doexerc.fc'io rJ.e qualquer profi33ào' ffin.Scom a ressalva: "observadas fl8 co'z­,lições de capacidade que ct lei esta­belecer" .

Ora, ar;;. co~dições de capacidad'Jest~bele~JQas sao precisament" as dof~~er c()rn ê"'{{ito o curso 5Up~io1" (ieClencin~ Contábeis.

O "/:*,$e;:o disJ;i"nsa; alg1IDS elesDaprov~ ~e cap~cida«e, com- jl)t8,1 inob.servanC:Ia dos requisitos esta!JeIec!doBem. ler. ÇlUtorga a capacida'cie pormelO de snpples apostila no çiiplorr,a..'

Assim .. h~ -.vulneragâo evidE'-nte dosClOIs prmmplOS constitucionais cita­dos.

mil> q~leriamQi terminar _e'ote 170tase:p lembrar o ensinamento ele LucioBlotEmcourt, que, durante muito~~nos'L honrou com a sua \l'\tellgêrcj:l,8 cuh,;~ra as deliberações deste órgão:

Vale c~nsjderar, aliás, que &ofoosa a dIreito ou gannria cons­tJtuclOnaT. nilío precisa decorrer«lreta e lITlediat.amente- de13 pres­cr~ções da lei, ma.s, para flue ~staseja ineficaz, ba;;ta que, porqualquer fOTIlla, amda que_ indrre~a ,ou imediatamente, se;a~atmgldos e lesaelos aqUeles direi"ta;: .e . ~arantias" ("O Control~,Jlrpsdiclonal da ConstitucionRü:d"de d!15 Le!s" - 1968, pág 87).

O voto e, polS, pela inconstitucíc-nalidade do projeto. -~sal~ da Comissão, eIrl 7 de junho

t:!c, 19(2. :- Deput,.c1D Lu'" ]]v'" 'D.~ ­.!atút.. -"~," '!.,.'-IV, ,t:-lj .....4

(Seção rrrJACIOW\L:

prererêncía no provímento 6> função,a cargo de auxiliar de escritório e dedatil6grafo das emprêsas particularesque recebam favores do governo dasInstítuíções autárquicas- e dos servi­çospúblicos.

Art. 49 Aos portadores do diplomade auxiliar de escritório será permí­tida, sem a observância do lImitemínimo de idade, a obtenção do cer­tificado de licença ginasial, de acôr­do com o regime estabelecido no tí­tulo VII do Decreto-Ieí nv 4.244, de9 de "abril de W42.'

Art. 59 Je:ste Decreto-lei entrará emvigor na data de sua publíeaçao, re­vogadas as disposições \ em centrá..no.

PARECER Ri COll;IISSA,)DE ÇONSTITU;gifO E JTJSTIgA

I - REL.ATÓRIO ~

O ilustre deputado Sílvio Barros,atendendo às delíberacões da -VI con­venção Nacional dos Ccntabíltstas,realizada em Curitiba, em 1963, delí­berou submet.er:3, consideração :11>Congresso Naciopal o projeto em epí­grafe, que se assemelha a ()'}h'.1, pro­posicâo já e mandamento 11<> Con­gresso. Inclui uo autor as alteracõecvotadas pela citada convenção l

Visa o projeto osseguinte3 obje­tivos:

a) - mudar para "auxiliar decontabílídade" o nome dos atuaís"ursos de contabilidade, bem comoor respectivos diplomas; - ,

b) - atribuir ao portador do cerbí­fléado de "auxiliar de oontabtlldade"9.E. funções de auxiliar do c'lLcador;

c) permitir, mediante Si111ples apus­tua, do diploma, no Mimstérlo daFducação, a passagem dos .--1tuai3 tee­nicos em ccritabíl'ldade ao status necontador, nas seguintes condições:

1) Para os que tenham mais decinco anos de efetivo exerci~io dapraf!E~ão, a simple3 prova desse fa-to· .

2) Para os que tenham menos d~Ginco an03, mediante exame de sufi­ciéncia na disciPlin8, de ReVIsão cPericia. ContAbeis;

d) pernlittr o ingresso dos técr.r·cos e:n cont.abilidade com menos decinco anos- de profIssão nas Pacut~

dades de -Ciências Cont-ib"lj;;, comchspens8, do exame vestibuI:n;

e) alongar para a data '" PErtl~ dapublicação da lei a exclusividade doregistro nos Conselhos de Contabill­dade dos diplomados por Faculdadede Ciências Contábeis.

O autor justifica a proPoslção comas dellberações votada's na VI Con­venÇri,o Nacional dos Conk..bUist.as 8que aludimos,- Não há outras razõesInvocadas na justificação.

O projeto foi distribuido 8,s Comls·sões de Constituição e Justiça.,' Edu,ca<;:8,0 e L~gislação SociaL "

Neste -órgão, fui designado rebtor_

II ~ VOTO DO RELATO'.!

EvIdentemente, nada teremos a ob­jetar à parte do projeto QU3 mud'l '"denominação do Técnico de contabi·Iidade para auxiliar do contador, sobo ponto de vista da técnica legislatI·Vg, e da Constituicão.

o mesmo não podemos dIzer, po ..rêm, da parte do projeto QU3 visa,permitir, mediant<l simples apostilano 1I1inistérlo da Educação, ?~ passa,gem do técnico de eontabihl1ade pa­ra. o status de coptador.

. I1: gue-o técnico em cont'tbiliaadee o profis3ional de nível médio, aopasso que o contador é o da nível 811'"perior, que fez o curso de CiênciasContãbeis.-'

Em outras pul",VlTlll, isto -Gi"nifícaque o proJeto visa olltorgar aos t~cl1icos em .Qontabilidade _o privilégiGde obter o titulo de contador sem fa·zer o -curso superior .

Entretanto, aqu0les que obUveri:'l1'o titule> de contador atrav&s da.s Fa­culdades de Ciências Contábeis !lze-

Dá nova denolitinação à proj.ssriú de9"lm!da-lIVro~•

O Presidente da, RepúblIca

........................ ~ ......... , ~ .

2. Aos que concluírem os cursos dacomércio e propaganda, ele admlnis­tração, de contabilidade, de estatís­tíca ou de secretariado, respectiva-­mente, o diploma de técnico em co­mércio e propagandas, assiatente: deadministração, guarda-livros, estatís­tico auxiliar ou secretano.

...........- - - .

LEI l\t9 3.384 - DE 23 DE ABRILDE 1958

SEÇÃO VIII

Dos diplomas

Art. 36. Serão conterícíos pelos es­tabeíecímentos de ensine comercialos 'diplomp.s seguintes:

3: Curso de eontabílidade,•••••••••••-•••••••••••••••• o-o" .-••......!.

aos de formação, denominados cursoscomerciais técnicos.

- - - -~_t I.' · ·".··· ,--, .. ,. '_":

C~\PÍ'I'ULO Ti.',

- Da Vida Escolar

~ ~ ,'rl;;;~~-' i~""""""-IDos Cursos de trormação

............ :., - 1·

...................................Art. 59 O segundo ciclo do ensino

comercial compreenderá cinco cur..

LEGISLACÃO CITADA, ANEXADAPELA SE CÃO DE COMISSõES

PERMANENTES

DECRETO-LEI NQ 6.Hl - DE 28DE DEZEMBRO DE 1913

Lei Orgâ7!lca do Ensino Comercia!

TÍTULO I

DI!, Organização do Ensino Com.ercial............ , .

CAPÍTULO Ir

Dos Ciclos e -dos Cl.r808

SEÇÃO 11

Dos oursos de formação

- •....................... , .

r,;."Sábaao : 17

''Pertinentes aprovadas pelo Conselhoílederal de Contabilidade;

-II - para os que contem menosde cinco anos, a apostila poderá serobtida mediante exame de sunctêncíana díseínlína de Revisão e PeríciasContábeis, a ser prestado em Facul-

!~hde de Cié!l;cias Con tábe!s. . ­Parágrafo unico, Aos Tecmcos_ em

Contabilidade com menos de cmco'ilnos da ezer cícío da profissão será:f::cultado o ingresso em Faculdadede Ciências oontãbeís, com dispensado exame vestibular.

Art. 39 Os alunos que, à data ,jo

:publicação da I presente lei, estejammatrículados noprirneiro~ segundo eterceiro anos do Curso de Contabílt­dade, ainda receberão, ao concluí-lo,diploma de Técnico em Coritabflida­de, aplíoando-se-lhes as disposiçõesconstantes dos incisos I e :q: do arti­go precedente.

Art. 49 A paruír da data de publl­cação desta-lei, somente os contado­res diplomados por Faculdade de 01-_êncías Contábeis, e os que lhes foremequiparados, poderão ser registradosnos Conselhos de Contabilidade, par­ticipar de' sua composição e exerceras prerrogativas legalmente assegu-radas ao contabilista. -

§ 19 A carteira profissional do Téc­nico em Contabilidade, cujo diploma

-tõr aposttlado, será substituída pelade Contador.

§ 2" Os registros existentes. nos(Jonselhos de Contabilidade, relatrvosaos atuais Técnicos em Contdoilidn­de, até que se processe a íntegruçao euníríceçãc na categoria de 0o{J".adC'l,oegundo a forma e pr9)7,(l~ pi evístosna presente lei, são considerados emextinção.

Art. 59 Esta lei entrará em vigorna 'data de sua publícaçâo ,

Justtticação •

li oportunidade da reallzação da "1Convenr.áo Nacional dos C<lntabUls­tas, na Co-'1.pital p'l1'anaense, 'em lHoS,pob a presidêncb. do ProL AntónioLopes _de Sá e a partácip2-ção deaproxim-adamente quatrocentos con­vencionais, contabilistas representan­tes de claEsê5 dcs Estado::; do Am~o..nas, Pará] IVlaranhão, Ceará, Per­nambuco, Bahia, _Espírito S3ntos, Riode Janeiro, Guanabara, Minas Gerais,88,0 Paulo, Paranã, Santa Catarinu.,Rio Grand" do Sul e do Distrito Fe­deral, obji,tivando a reest.rutma.çãoda profissão, delib-arou-se trabalharpela aprovação da iniciativa perti­nente, em tramitação na Câmara dosDeputadoz, mas com emendas que pplenário da COl1vencáo aprovou.

Embasado nessa deliberação, refun­,tlimos a proposição em causa, e oraa submetemos aú crtvq de nossos C.-r1­teriosos pares, para que a aperiel­çoem a ponto de meracer a aprov'l,­ção do Congresso Nacional e a sanoção do Pl'esidente da 'q,epútJl1C~

Sala das Sessões - Deputado SílvioBarros. •

1878 ,Sábado 17 DIÁRIO 0'0 Cor\lGRESS@ í'~AClOí~AL (Seção Ir Junho de 1972 ~

"""'"dos principais recursos que permíü­ram qus O pais ce Ievantasse da pro­funda crise econômíca causada pol'três a~10B de guerra. E, sem apelarpara maiores da-dos estatísticos, pen­semos no que significam os 23 mí­lhões de turistas que, no último ano,vísttaram a Espanha: se cada um dê­Ies deixou, no terrítõrío espanhol amsiçoificante cifra de 10(} dólares, te.remes que O Turismo trouxe àquela.nacão a cífrr, de 2 bilhões e 300 mí­lhÕes de dólal'es. Em outros núme­ros, sabemos que mais da metade dadívida externa. ebpanhola é paJl'J. como qur os turistas deixam no país. AEspanha, país de menor desenvolvi­n.ento industrial que a. maioria dosoutros países da Europa ocidental.pôde cresce:- assim, assornbrosamen..te, nos últimos dez anos. Com o Tu·rísmo, criou-se, direta ou indireta­mente, uma demanda de mão-de-obra.que não só começa a evitar a emi­gracão de operáríos, mas tambémconlríbuí para a elevação do nívelde vida dos habitantes.

O Turismo é fonte de inúmeros be·nerícíos, tanto se é desenvolvido in ..ternamente, quanto se transforma opais num receptor de viajantes e~­trangeíros, Em 110ESO C8.S0, vemos noBrasil um país com uma enorme po­tencíaüdade tunstíca em ambos OSsentícos. Pouco: no mundo possuam

. tão grande variedade de atrativos detiida a espécie' seja pela sua natu­reza, pelos seus varíadíssímos aspec­tos \. uuuraís, pelas suas ?aTÜ1dis311na,'imanifestações artistícas, ou seja pe­lo m1iltlplos a.spectos que o identifi·caem un;vel'salmente. Tudo isso unidoà tTadlcional e nunca desmentida cor..diaJi::mde e hospItalidade de seU povoe à C!lllstante ,ituacão de as,sombrosocontraste em que oS valores enuncia...dos Ee apresentam nas combinaçõesmên()S espeTadas c

A incentivaçã,.J do Tmismo, porém,não só deVE viaar os mercados exte.r­nos c')m o intuito de criar uma íontede clivIsas para o pais. O desenvol­vimeilto do Turismo inte-Pno G fator'[1'i'iorilurio no p1'OCCSSO de integraçãodo pazs. 1st-o não pode ser ignora­do pelo Govél'n[), quando todOB oS seutilm-gani"müs vêm concelltrando .esforçospara obtor dê todos os cidadãos umaclala 'consciêncla da necessidade deanroveital' os recursos de-cada regiãoem 1'1'01 de desenvolvimento coletivo.'T'urisn,o intern!.l inte1130, equivale amúlUo conhecimento, a contatôs fa­I::IUldl ~ e f. uma real estimativas dopot?Jlcial disponivel. A ncssa gentedeve Eer incent,ivada para o COl1he­C!l1IC1JtO dimto '1a,' realidades do imen.so SV.l.O brasileirc Se o Brasil é umrDúdL!<. de lr..tegl'n.çãD política, a ü ha­ver lIlantido como uma Nacão Fe­deraL]>a a imenQGláo das p-óssêssôesj}úi Lt,gü.êsas de outrora, deve dar aol'e"to do illl;nd0 o esempl-o da inta.[!l'a,ão humana "OS seus I'abitantes,fa L{; ~Ue virá trazer automàtícal11en­tel !r:flhül'es possibilidades de l'eah..=I}<;'óc.;o hal'mônica.s no que diz respei­to a'l comércio, indústTia, tecnologiae fi\.... desenvolvlnlcnto elTI gZTa1.

Tal alvo será atingido somente mB.diante o incentlVc do mo'V-mento tu­1'1St:í.Q interno. E para o IncEmO l maisdo qUE custüSP.S l'epJizações, é llEces..sál'io o planeJamento ordeiro e o a.pl'Oveitam2nto ptoposital da estrutu­ras Que véln sando já elah8ra[~f;"s comfinalidades paralelas. E' o caso, porexemplo, da construção de BTasilia,qne, a1ém de Capital pnlítico ...admi...nistl'atlva do país, verá cmnprida amlss[,o pal'f E, qual os seus idealiza­tlore& a destin.9.ranl, no dia em queseJa o ponto de encontro matarial deCJ.{lad?ws de todos os Estados do:Era:;]; e ben sabemos que a belezae a modemidadp da ll00sa Capitalbast~rl1 como atrativos po.ra obter tal.e.2.1Cvntro, sempre que suficientementei;'centivado; e tal é o caso d{)s mi·lhares de quilômetros àe estradas queo Bl'áSiJ constrói anuaLmente; o da-slll'pl'ee!ldent~ evolução de nOS,5a. in...clústnr,- aut-om..obilistica; GU da cons...tJ.·;JÇZ0 de o.eroportos e portos mariti~j

Por outro laco, o Turismo nascecomo projecão de ,uma necessidade defuga que caraeteríza o indivíduo dasgrandes aglomerações urbanas dehoje, que aspira poder oaír, ao me­nos por alguns dias, do complexomassifícador em que se sente devo­rado, anônimo, aiogado na problema;tlca quotidiana da qual é impossívelescapar enquanto permaneça no seumeio ambient-e; sair dêle Importa, au­tomütícamente, caracterizar-se pesso­almente; mais ainda, significa sen­tir-se elevado !1 uma categoria supe­radora da rotrr-a quotidiana, acessí­vel, graças à obtenção de. um niveleconômico de auto-arírmação.

:I'.tualnlente, elfJSte, ínclusíve, cornonunca, o turlsmo provinciano, parao qual a grancc cídad., constitui omais poderoso dos atrativos. Sejaporque -um simples banho de metro­poütanísmo iam com que o homemn teríorano se atrr me perante os seusconcidadãos, ;seJa pelas vantagens cul­turais qUe tem. sem dúvida, a gran­de-cfdade,·ou s~;a, pelo simples atra­tivo que a excepcíonalídads do fenô­meno macro-u':bano constitui.

Talvez uma, das melhores medidasda prosperidage de um povo, na

,atuallàade, seja a porcentagem de tu­ristas que produz, Porque na me­dida em que o desenvolvimento SÔCIO­econümíeo eleva o poder aquisitivo dosmdí vtduos, êsbes se projetam nara fo­ra do seu "l1al:>itat", em mãior nú­mero, a maio:' distâncla e com maiorIreouência quanto mais elevado sejao nível de vida comum, E, atualmen­te, a tendência à dist!'ibUição maisadequada dE. renda em todos os pai­ses dtõoenvolvidos oU em fase de da­senvol'Vimento, p81'1nite cada vez maiso acesso à condição de turista porp:ll'te de um número crBEcente de in­rlividuos.

Pois bem, o turista é um elementoportaaor de necessidades e exige se­rem satisfeitas em troca do seu di­111'e1ro que agora gastará com muitomaicr liberalidade do que em seu am­oiente normal; isto lhe é exigido pelasua pl'ópl'ia condição de turista, àguaL na maiol'ia. dos casos, terá aces­so reLativamente poucas vêzes em suavida Portanto, o tmista é um fatoreconôlIiic(j imediato de cnmpl'a quedesencadeia, graças à sua inversãouma corrent de I'eação de oferta ePVI,;UI'F de alcances ilimitados e in­sUspeitáveis,

l'i:Me iHmples fa.to de movimentaçãoeconômica, ainda que S8 dê sômsnteem virtude do tUl'ismo interno do paIS,Já é urr... fenomenu que merece a.tB:ll­ção 1'01 parte. de qUCllquer governo.Cl q;Je dize: qtlando êste movimento~lgnjf1Car a entrada àe divisas estran_gaiTas'" Mais do que as oonsideJ:'uçõe.steól'ir~as, valem aqui - os fat-os teste­mUIL.'1aelos pele mundo nos nossosdias Evidentemente, a nart3 d\J mUII­do na qualr Turismo representa umpRpi'l mais importante.·é a Europa:nela enorme concent:'acão de fenô­incno:3 cultUl'alS é bE1~za.s naturais.nUITla área geogláfica l'alativalnentel'Bcmzida, pelo altJ {tcsenvülvimentolndustTlal G comercial que lhe per­mit'''1::1 infra-e.3tl'lltUl'aS de prhneiraguahrlade, e pela longa expeIi.âI,lclana Hl&têria Dentro dàs:.ie conjuntu,achaJll-SC na diantGim, junto com af'rallçh - graças à capitalização deml1itos dos mOVImentos culturais daEUTOra n1Dcerna -) os paises que,reunindo bà,sicf\menta caratcerístlCa;japresentadas COlnO exótJca-s paJ.'a oresto ão munckJ gozam de idênticamaneira· de llUla vantagem: a E.s-

-panh:?" a Itália, a GréCIa sác penín..sulas projetadas sôbre o Meclitená­neo, s,presentando uma altis5ima per­centagem de di9/") de Gol por ano, fa~

tor de enorme importância'na atra­ção oue exercem perante 0_ resto daEuropa.

Porém, não é necessário estender­mo-nos aqUi em referências sôbl'e asprofandas alteracões que 'o fenômenotlU'istko ocasionou nos paises cita­dos. O caso da ESpanha é conhecido.t}e,d" qUi> t:l'ansformou o Tur~~mo num

atual processo de @Benvolvimento na­cional;

b) eoordenac a reauzação dos pro­jetos destínados a ravorecer o tuns­mo, dentro do p!ano nacional de de­senvo.vímento;

o) determinar prioridades na rea­üzação de tais projetos;

d) atender ao Turismo como fatolde Integraçáo nacional;

e) coordenar os planos de desen­vol, imento turictíco dos Estados in­tegrantes da União;

f) formular projetos de lei visandoa wàE,Ilação das atividaües .l'elaçiOna­da!;! corri o Turramo;

'1) regulamentar sssas leis uma vezaprovadas: ,

M dispor quanto a relação a seratenclic.a entro as medidas econômi­cas gGvernamentais e o desenvolvi­me» to turístíco;

1) ampara.' a criação e desenvol­\ ímento de -escolas superiores e mé­dias Uc turismo;

j) determinar quanto à caracteri­zação como patrímõmo turístico na­cional. de zonas geogrúfícas, cidades,be~ móveis ou imóveís:

I) determinar quanto ao atendi­mento da dlvutgaçáo dos recursos tu­rístic< .,' do país, por parte dos meiosde comunicação de massa nacionaise Intr-rnacíongjs;

'In, assinar convênios com organís­ll1O," nacionais, ínternacionaís e como,~ governos 0.) outras nações, em proldo ClEEenvolvimento tUl'lstioo nacio­nal;

1') participar, ao nivel do Foder'E;~;:e-cútlvo Nam')nai, da elabOJ:,ação dequalquer ouil'O projeto que atin.la osll1teré[se[ de desenvolV1mento turis­tic(; ÓQ pais.

8e nosso século XX pode ser de­finid·~ por numer-~sos progressos ci­pntiilcos e tecnL'lógicoS ou por dife­!'entes mudunçaG sociais, não l'estadúV1Ci~. de que paé'sará a História,mal'cado por um fenômeno no qual~C{)i1llÜf.'m aS resultados do desenvcl..v:n1l'nto da técnica e a evolucão daorganIzação &Dcial. Referimo ~nos àol'gal1.á~açãl do Turismo COIno empl'e­endimento econômico QU". nos últimosanM, não só comecou a pesar ftll1­dan,el,talmente n" 'plano internacio­nal, mas qu tarl1lJém chegou a alte­ra~ a situacão econômioo-social dospaises que, "pn vilegiados pela Histó­lia e pela 1'Ta t ul'Pza , soubel'a,m desco­brii em t3IDno f organizar suficien-'

-te,uellte a atividade turística.O viajante do século XIX, fenôme­

no t.;:.pol'ádioo, rnaivldual e sem re­percufEão eeonómlca decisiva, setral1.':iÍornlou, eln nossos dias, no entellw"ssrvRluent0 definid{) C01UO "1iU1'lS­t.- ~ L sua. éx}stêncía, põe emfuncionamento uma quantIdade deengre!lagens eie profunda repercussão€{.Dllon11ca no nlunào inteiro. Partein&JJTallte fundamental da spcíedadede consumo, o mEcanismo turistlCOtem seu ponto de partida na indus­tmil.ação qUe criou a infra-estruturanecessaria para a indústria turistica:a ];A 'sibilídade d, dcslcc3,çôes de mas­sas, ]:Cl diferentes meios de transpor­te que atendem àc: diversas possibi­lidades eCOn['mlcas; a capacidade depermitir o abrigo coletivo ele miiha­res de pessoas, salvaguardando-se asexigências de intimidade e de con­fôrto Ji:dividuaL'1,ente exigidas; o eS­calonamento de diversas possIbilida­des de bospedaz.<m, atendendo a tô­da&. /as preferêncIas e econonuas; aorganização de [,()do êste complexo emempl'êsas que evitam uma série deobstaculos, g1'aças à capacidade de inofOl'luação sôbre a qual se organizam;f.inslnH?nte, e d~ maneinl muito es­peciaL a fabulosa evüluQão dos meiosde %municacão dd massa. que 110Spermitem ter' I) mundo inteiro dentrode nossa prómia cidade ou, ainda,dentro de noss,Lprópria casa, crian­do, automàticamente, a necessidadedo rnovimento Inverso: nossa proje­ção para êsse mundo visto e ouvido,mas não vivido.,

lU - PARECER DA COMI3S}.O

li.. Comissão de Constituição e Jurc,·~Iça, em reunião de sua Turma "A"teaJizada em .7-6-72, opínou, unam­msrnsnte, pela íneonstttuoíonalldade'.in Projeto n,. ~42·71, nos termos do1-~,recer do Relator.

Estivemm presentes os Ser-hore5;Deputados: José Bonifácio - Presi­dente, Luiz Braz - Relator, Aírcn~jos, Aítaír Chagas, Célío Borja,DJalma Bessa, Elcio Alvares, Ferrei..:r" do Amaral, Jairo Magalhães, J'oãoLiP-hares, Lauro Leitão, Ruy D'Al·meida Bar G-:Jsa e Severo Eulálio.

Sala das Sessões, 7 de ,i!mho de\t972. - José Bonifácio, Preslden­te .. - Luiz Braz, Relator.

PROJETOi'IJ'C? 465-A, de 1971

(fiO SR. SANTILLI SOBRINHO)

;Autoriza o Poâer Executivo a âesumarMinwtio E:etraordináno para os As­suntos do Turismo e dá outras pro­videncias;,' tendo parecer da Comis..são de Ccnstttuicão e Justiça, pela'inconetitsiaonciumâ«,

(Projeto de Lei n- 465, de 1971, a quese refere o parecer)

O Congl:e5&o Nacional decreta:

Art. 19 Exclua-se da parte nnaido ",tlg-o _H'i ü, Decreto-Lei n9 200,de 25 ilé revereiro de 1901, a seguin­te expressão:

'podendo, entretanto, ser atri­das u um Nimistro Extl:.aorClu,..l'I'} para 9, 1..:{0forma "'\. ~\ulil1istta.­tívU l caso enl eme a êste caberãco;;, u_.~uni.-0~ d~ Ol'ganzaÇÜ,j aC:lni ..nIst,'ativa" •

Art, 29_A Gnentação, coordenaçãoe supervlsao de todas as mo.ténas con.cernentes aotulmmo podel'ao S8r Co_.\..fiadas, fi ,allm.;e Decreto do PO<1el'Exec.ltivo ao IVIirü:ótl'o Ext,'aordiüárivpara QS Assuntos do' TuristllU.

Art, 3° :;:"icarâo sob a Junscilção d~M:'mótl'O lj,:,tl':i',,:Jmmário para os As­suntos Co TU1"~mo, .{) Consemo N<t­ci{maJ. de 'Turismo e a Ernoresa Bl'a~Silell'a de Tu!'is::rJl. E1VillRATURl

.Art. ~1'? Os Sel'Vl0-0reS (ut,ados nuMlnistellu na :ndt,stna e ~'01néri:.ío

ctljas atividades estej.J.m dlretamen7."ligadas a' tHlÍSJ!.'iJ, paE.sarao para ajUflsdiçáo do ;Wmistro Ext, aol'rlináriLpm'a os ASW!1f~S d" Turis1lü, tem&%im a. clota~Õt's <Jxçamentá. '<8 ôU,­tinada~ a.. atelyl..Jl ' ento de CnHl.,"g'n~cúm o tw'isnlD -

Art 5° Ecta le1 entrará ,m 11go:na data de 3ila JW Dcação.

./ustiJicaçãoA inIplant:lção e desenvolvL'llento da

indústna turistIca na, plenitude de ,lI"potel1pialídaae "m nosso pms, tãõ Vl>i;­to, tik de~prB"arado e tào di.stm.tedas plincipai, fontes matriz83 do ~1l­

risnlo mundial, Implica na execuçalJ,C<Jm a!;~0lUto êXito ele algumas me·diaas que, a prmcipio, poderao Da­l'eCel ,"Jill!}]ê8) luar· que só 'Se concl'~­

tizam com a ,<ClllCêo de um complexode pr{!vidbn~ias de tal im[.ü: h!1C"lqUê somente Uill Ó:i'gão e::;;:ecutivo ~m

11ÍVEl ,ThlliGteri:?:l poderá levar a bvffiMrmo, em trmp" n20 muito longoAs pecl:lip,.ridades bl'asileil'e" nos con.rlicion::.nl para o desenvolvimento uoturisrr t int::"i'luJ.clOn8l ane ês.te se. as­~ente na base de um bem estrutura­do e hem desen,olvido t,uriemo inter­no, jmplic~ndo aInbos, em ,serviç{)3 decriação, C0l1gI't. ?acão1 organização, ad ..llÚnístr-.l-çao, plonl0çáo e mil outrasg,ÇÓ€':- f pr-ovlci.ência!;, causadoras docongestionamentl e pressões que f~""

talmmte faTáo e"~plodir os débeis ór·gãos, hoje responsáveis pelo turismo!'!e 110ssa pátria,

A obra será ciclópica; é mister qUêo órf,ão que o. gfl'e, e a eustente e alies~molva, tamh~m O seja.

Um órgão para:ç) atender à importância do T11­

~r'3B10 como fator indispensável nll

DO CONGRESSO.."....,....., rllACIONAL

LEGISLAÇÁO CITADA AN$X.1DAI-h'i:.A SEÇ;;:O DE COflIrSSÚES

PERM,ANEN'l'ES

D":CRETO-LEI N° 200 .::.. DE ~25 DEFEv"EREIRO .DE 1;)67

Dispõe sobre a orga'nização da Aâmi­nietraçõo Federal, estabeZece aire ..trizes para Ik Reforma Administra­tiva e dá outras provzdfi7w,as.

TÍTULO XIU

Da Reforma Admmistratíva

.. " ,). .

......................................Art. 147. A orlentação, coordena­

ção e supervisão da."! providências de ~

que trata êste Título rícsrão a cargodo Ministério do Planejamento -8

Coordenação Geral, podendo, entre­tanto, ser abríbuídas a um MinistroBlxtraordi!ó1ário para a Reforma Ad­ministTativa, caso em que·R este ca­berão os assuntos de orgaruzação ad­-minist·rativa. ..

.. ~ .DECRETO-LEI N." 1.650 - DE 3 DE

OUTUBRO DE 1939

JJispõe s6bre as eomeantua», emqrrêsaee agências de turiemo.Art. 1." A, fibcaJizaçíío das azênclaa

e subagências de turismo, a .que .sereferem as letras c e d do a rtígo 206,e o artigo 209, do Decreto n.'· a.OIO,de 20 de agosto de 1938 ficara a car­go- do Departamento de Proganda (;Difusão Cultural do MlnistÉ:'lio daJustiça e Negócios Interiores.

Parágrato único. Continuará como Departamento NacionaJ de Imigra­ção a f'íscalízaçâo das agências ex"clusivamente de passagens. ,_

Art. 2." A fiscallzação_. da AgênciaOficial de Câmbio' e das companhias,cmprêsas nu agências de turismo quedesejam efetuar câmbio manual ­(artigos 189 a 195, 206. letra d. 211"e .

'212 do Decreto n." 3. 010) í'Icará acargo do Banco do Brasll ,

_Art. 3.° O prazo do Iuncionamentodas atuais casas de câmbio, agênciaee subaçêueías de t·urjsmo e venda evenda de passagens (artigo 212 doDecreto n.O 3.010) fica' prorrogado atéa entrada, em vigor da. classlficaçáodas cmprêsas de turismo c venda depassagens, a ser elaborada pelo De·partarnento de Propaganda e DifusãoCultut?tl.-••••••••••••• • • _ •••••••• ~ 0'0 ..

~(A gran.ie !''2515t,êncla oue c tu ..rtsmo bras: I,~iro encontrou em tó­da sua. nL-J'J2-r1a,1 pitrtJu exararnente dos governantes que não eríaram aquela conscienc.a ~uris".;ica

qUS o povo mais fácilme.nLe' cultíva, Lembro-me que, não fa2muito tempo; um Ministro daTn<íúst:ria e Comércio alarmava opreaídente e o secretário-geral da

1JnlOI) tnternattonat des Organjs­rnes Offictc g ULl TtrtisP.,Je , .....UIOO'l') com a ínronnaçào neqne o Brasil somente SP. preo­cuparta com o turismo, depoisque concluísse o combate" >nUa­Cão. EIa o contrário do que .ocor­rera Em todo o mundo, qU:H'OO OS~países . em l.'t€se-quiJihrfO OA.çs.rner­tárío. encontravam tJll indústriado turismo os recursos para a re..

'f8S0 Sábàdo17 DIÁRIO 00 OONGRESSO 1\1ACION~U ;Junho de 1972

CAPÍTULO n

rações, submetendo-as à aprovação d;j:Presidente di> RepúbIiea, medíanto'decreto;

Jr,) aprovar o aumento de capital~da Emprêsa Brasileira de Turismo;'sempre que necessáríc; .

I) aprovar planos de financiamen'l'tos e convênios com ínstítuíçôes fHInanceíras e autarquias bancárias au~ I

tõnomas, depois de ouvido o COllsé~

lho Monetário Nacional ou o Ban~Centrai da República do Brasil; .

m) organizar o seu regimento in,;Jterno.

Art. 79 Compete ao Presidente ti"Conselho:

a) presidir as reuniões do conseelho:

b) designar os membros do Con"·Do oonsetno Nacional de Turismo selho Fiscal da Emprêsa BrasileIra

AI't. 49 É críado o Conselho Nacio. de Turismo (EMBRATUR) e os rea­nal de Turismo, tendo. como atríbuí- peetívos suplentes;ções formular, coordenar e dirigir -a c) vetar as decisões do Conselh'ipolitica- nacional de turismo. nos casos do artigo 99 dêste Decreto"

Art. 5Q O Conselho Nacional de TU- lei e recorrer "ex offícío" de sua de-)rísmo, presídído pelo MiniStro da In. císão para o Presidente> da Repü..;dústria e do Comércio, constituído de blíca.:delegados de órgãos federais e repre- aJ representar o Conselho nas stlaOsentantes de iniciativa. privada, terá relações com terceiros;a seguinte composição: e) promover a execução das decl~

- Presidente da Emprêsa Brasileira soes do Conselho,de Tmismo; Art. 39 , O Conselho Nacronal aa

- Delegado do MinIstério das Re- Turismo utilizará, mediante deleg;;.vlações Exteriores; . cão, os serviços das representaçoea

- Delegado do Ministério da Viação diplomáticas, econômicas e culturaise obras Públicas;· do Brasil, no exterior, para tareraa

.:- Delegado do Ministério da Aero- de divulgação elnformação tUl'ístl~·náutica e . ca nacionais, bem como para pres~

- Delegado dã Diretoria do Patri- tação de assistência turístiCa aos quemónio Histól'ico e Artistic-o Nacional; dela necessitarem.

- Representante dos Agentes de Art. 99 As decisões do ConselJ:l{JViagens;

_ Representante dos Tl'ansportado- Nacional de Turismo, ainda que nor-l'es; _. matlvas, --poderão ser vetadas pelo seli

_ Representante da IndúEt~'ia fIo- Presidente; sémpre que a' seu crlté-,t-eleil'a. rio, sejam contrárias à politica Na,

§ 19 Em suas faltas ou illlpedimentoo lCional do·· Tu:rismo, recorrente "oE:o Ministro da Indústria e do COmér- officio" de sua decisão para o Pre~cio, na sua qualidade de Presidente do sidente da República.Conselho será substituido pelo Presi- Art.. 10. Os membros integrantesdente da Emprésa Brasileira de 'ru- do Conselho Nacional do Turismo t9~rismo. l'ão direito a uma gratificação po"

§ 29 Os repxesentantes da iníDiáti- Sessão a que comparecerem, :l:ixadava pl'lvaàa, terã-o um mandato de 3 mediante decreto do Poder Executi·,<três) anos e serão escolhidos e desig- VO.nados pelo Ministro da IndúEtria e do CAPITuLO IIIComércio, entre os nomes consto,ntesdE) listas tríplices, apresentada!" peloõ Va Emprêsa· Brasileira de Turismoagentes de viagens, transportadores e Art. 11. E' criada· a Emprêsa Bra­indústria hoteleira, devendo ser eECO- liJleira de Turismo (EMBRATUR) viu·Ihidos no mesmo ato, os respectlvoH cuIada ao Ministério da Indústria 11suplentes, . do Comél'cio, com fi natllreza de Em-

.Art; 69 Compete ao Conselho Nacio- /,Il'esa Pública e a finalidade de m-nal de TuriGmo: crementar o desenvolvimento da jn·

a) formulaI' ns diretrizes bási3;LS a dústria de Turismo e executar m;serem obedecidas na política nacional âmbito nacional as diretrizes que lJ1e9de turismo, forem traçadas pelo Govêrno

b) participar de entidades inte:'na- I 1° A EMBRATUE terá persona-cicnaLS de turismo; lidade jurídica de diTelto P1tblico, ptt.~

, cJ c!lnceder autorização para a ex, trimônio p1'op1'l0 e aúwnomia adInt.plol'açao d06 /serviços turistic(>s, em nistrati'la e financeIra.t.odo o território nacional' '§ 2° A sede da EMBRATUR serl>

d) expedir normas de 'disciPhua a nt; cidade do Rio de Janeiro, Estadofiscalização das operaçõês da da Guanabara, até que o Poder Exe.Ei'rlERATUR e das saIlcões decorren- cutivo a lixe em dl'finltlvo em Era',tes do não cumprimento das obriga,· silia,ções contraidas pelos J:llutuarioo., Art, 12, A Empresa. l:lra.slleira n8•eJ baixar reSoluções, atos 0\1 ilJ.,tl'u- l'mismo m!\'IBRATUR) terá o :a[JJ­

çoes regulamentares deste Decreto-leiinclusive as que forem necessárias aO tal de Cr$ 50.000.000.000 (cínql\entapleno exercicio de suas funções' bilhões de cruzeiros) constituido in-o

f) examinar, julgar e aprova'r [1" Legraimente pela. Uniáo: medIante ascontas que lhe forem apresenLaci2.s re- dotações orçamentárias ou créclitooferentes aos planos e prosn-amas de especiais e será itnegl'alizado atú atrabalho executados; o. exercicio financeiro de 1971, da se-

gJ aprovar, o Plano Geral de Apli. gllinte.. forma:ca,ão àos recl!r.s-os da Em,mRATUH e aJ Cr::: 10,000.000.000 (dez bil!10eshomologar os contratos e convênios ae cruzé'iros) no exercicio financeirdreali~ados pela aludida emprésa; de 191J7;

h) modificar, suspender ou suprimil bJ os restantes Cr$ 40.000.000,000exigências administrativas ou rexLlia. (clllarenta bilhões de cruzeiros) '3mmentares, com a· finalidade de fácilí- parcelas anmm, de Cr:'; 10.000 .000.llllOtal' e estimular as atividades ·de tu- (dez. bilhões ele Cr\IZelfosJ que se1:a'rismo, baixando as normas rie{:f':---,,,á~ conslgnados no orçamento da Gu!aolias; _. n03 exercícios flnancelro3 de 1968 a.

i) opinar na esfera do Podér 'Exe- 1971-outivo ou quundo consultado por § 1" O capi!tll de aue ~rata e:,tequalquer das Casas do Congresso Na- al'tigo, un1~ve2 integrâlizado, potleracion8;l Eôbre anteprojeto ã projeto; ser aumentado, na pl'OPDrção da re­de leI que se relacio~em com o turis- cEita que lhe fór d"iel'ida pela Uniâomo ou adotem. me(j~das que neste I mediante dotações específkas ou rea­po~sam ter Impl1ca~oes; : vahaç§.o de ativo e incorporHcão de

J). aprovar o proJeto dos-Estatl1t<l5 , reservas. 'da Empresa Brasileira de :r:urismo I § 29 O alimento de. capItal re1<),'I,'1I>(EMBFtATUR) e sua.s eventums alte· no parágrafo anterior, será realizado

Aort. 3.0 A Comissão Brasileira. de aspectos de natureza global, limitada serem " dinamizá-lo, pal'a, adapta-loIr u r i s m o será integrada pelos se- ou ~gional do turismo no Brasil, ror- às reais necesídades de desenvolví-guíntes membros: rnastdo quando necessário, Grupos de m~nto econôzpigo e cultural; _

Trabalho de que participem pessoas § _2Q O .Governo Fe.del'al, atrayes do:.a) Um President,e;. Indicadas pela sua experiência ou ca- órgaos. criados neste Decreto-leí, ~<:o~-b) Um Representante do Ministério pacida.de. denarã to~os.os. programas OflCla~b

dt. JustIça e Negócios Interiores; Art. Ei? Para custeio das ativida- com os da Inícíatdva privada, .garantinc) Um Representante do Ministério des da oombratur haverá um ftmdo do y~ d~senV:0~VImento • u;niforme. e

dalJEJ~~:pf~~~(~~~~; do Ministd:!io especial, de natureza bancária depu- ~amco a atividade turístãca nacio­

da Fazenda; sitndo ~m conta especial ~o Banco A~t. 3l' O Poder Público atuaráe) Um Representante do Ministério do Brasll. S. A. ao ser .moVlme~tago através de financiamentos e ineenti~

do Trabalhe. lndúst'Xia e Comércio; pelo pr~sldente da referída Comrssao vos físoaâs, no I sentido de canalizarJJ Um Repré'sentante do Ministério e constl~ui~o de: .. _ ,para as diferentes regíões turísticas

da Educaça'! e Cultura, devendo re- a) dotações e oontríbuíções que 10, do País as íníícatívas que tragamcair a mdícaçâo em runcíonãrío da rem prevístas nos orçamentos da condíeões favoráveis ao desenvolvi­Diretoria do Patrímônío Histórico .e trníão',,dos Estadm, dos Municípios e mente dêsse empreendimento.ll.rkstico Nacional; de entídades parae~tatalt a Eocle~a-

g) Um representante do Ministé- de~ ~e economia lTIlsta'L ~ara os finsrio da Aeronáutica, pertencente ao ObJetlvados. n~s~e Decreoo,.Depàrtamento de Aeronáutica Civil;' lJJ contr!bUl,çoes de entídades pú-

h) Um representante do Ministério blíeas e p:~vaQas,; .._da Viacão e Obras Publicas' aJ dOll;auIvos, éontríbuíções e lega-

iJ Uín representante do 'Ministéxio dos partleulares; . • .d Saúde' ã) renda eventual do p:,tl'lmOmO

9.-7) Düis' representantes do Minlsté- sob .a }uarda e responsabílídade dano da Agricultura

1devendo um ser COmts.s:10; . ~ iJ!' ~ _

funcionário do Jardim Botânico e ou- el tôdas e quaisquer lendas eventI'O também do Serviço Florestal, co- tuaís. "0 , ., • • d S­nhecedor das problemas das Parques Art,. / Para os SerVlços e eN

. . C"et[FU, e outros que .se tornem na·acronais; . --. d' Comissão I'aquistI:) Om representante da Confede- CeSSf11'1OS, 110 era a . ' •

ra1:ão Nacional da .Indústria; t,~l', ?b~dec!das.~s S'?[o~"Su~€g~~~;.s~~:I) Um representante da Confedera- ~ I~O!eS aos Mírrís _.. q , .

ção Rural Bt'asile'ra' ''ôJam l'epres~n.t3,dos_e d~ l?utroB 01'-o v tr .:'. to gaos da Admnn~tl'açao Pucl1ca.m). qua 10 ~epLesentan es fIa. oon- Art. 89 Para, as atividades que di-

fed~:aça~. ,N~c~onal do Comércío dos gam respeito à propaganda turístlcaqua.s ob~Jgatol'lamenteum. pelos agen- no exterior, fica a COlllbratur auto­~es de vmgBm um pel~.s .transportado- rizaàl1 a entrar em entenàimentosIes e um p,;la ~~otel~na, 'T' com as Representacões diplomáti{)~

n) Um ,~e~:C0ent~nte do _ouring e ccmsulares do país e com os EscrJ-C)ulJ ~o BlasJl, . tÓr10S de EXlJansê.D C{\mercial, os quais

O) Um repr~~entante do Automovel prestarào à ·mesllià a colaboração queClub qo BrasIl: , . , se fizer necessária.

.p) 0n: ~eplesentante da Associa- Art, 99 Os órgãos da Administra-çao Brasllell'a. de I;uproensa; A • ção Federal prestarão à.~Coml;ll'l:,tur

_q) Ull! :-epresentant" da ",&SOCla- as' informacões e dacios estatlStlcOSça~ BraSllen'a de Propllg'anda. . _ que 111e8 fÓtem pedidos. .

§ lQ Os membl'os da COilllssao Art, 10. Os serviços dos MembrosBrasileira de Turismo serão nolnea- da Comissão não sel'vo remuneradosd03 por Decreto .do Presidente da Re- consideradOS, porém, de relevante in·publIca da Eegumte forma: r.erêsse ·público,

ar no caso da alinea a do art. 3-~, -Art.. 11. O Presidente da Repú­'Por ,li'(re esc~liu1 do Pl'esidente da hl1ca baixará as instruções necessá­EepublICa; rias à organizacão e ao funcionamen­

bJ no c~,so das alíneas b a j inclu- to da Combratm. mediante proposta"ive, por i,ndicação ,dos respectivos qUe lhe será enc~minh~"(ia pela Co­Ministérios em lista tl'iplice; . missão no prazo de 60 dias a conta!

c) no caso das alineas k 'a m por desta data.livre Indicação dos órgãos de clas5~ Al't. 12. O Ui'eseute Decl'eto en-nelas referidos: traTá em vitral' na data de sua pulJli-

d) no caso da.s alíneas n a qJ nu cacão, Ievop;adas a.s disposições emforma dos respectivos '">;tatu~os - contrário.

S 29 Os membros da Comissão Bra- Eio de Janeiro. 21 de novembro desileh'a de Turismo terâ[) mandato de 1958' l::\jO da Inilepéndencia e '109 dadois anos, podendo ser reconduzidos, ReP(lbl'~8, _ .T"scelino Kubitsche!!-.

~ 39 ·Em suas faltas G impedimen- _ Clrrillo Júnior. - Fmncisco Negra. 0tos os membros. da Comissão Bras!- rle. Lmw. - Lucas LrJ'pes .. - Lumoleira de Turi.smo serão substituidos: Meira. - Mar!.., Wlene(/71ettt-. - mo­

fi) o Presidente por um SUbstituto vis sa!ga-do, - F'T/1ft'lriO Nóbrega. -eleito entre os demais Ittembro5: 1i'ranC1SGO de Meno.

b) os representantes dos Ministé- DECRETo-LEI N9 ~5 - DE 18. DErios e dos. órgãos de classe, por· in- NOVEMBRO DE 1966dioaçãl!. d~s Ministros e Presidentes Deji.ne Cl política nficional de turrismo,respectlyos, " .,. c1ia o Conselho Nacio,!al. de TuTÍs­,_C) o~ rer~Ge"ental;te5 .d~ a~so~.~a- mo e a E1!<jJ"êsa Bras!lez.r.a i!e TU­

çoes, àe ela,,,,,. e da" SOCIedades Cl,íS, rismo e da outras 'ProVtrlenctas.na rorma do,g respectlvo,s regulamen- o Pl'~sidellte da República. usandotoS ou estatutClS, da atribuição que lhe confere o artigo

Art. 49 As decisões àa. Comis.sàu 29 do Ato C()IllPlemen~ar número 23,Bl'asiieira de Turismo serão tomaàar. de 2{l de ou:t11br.. c." 1906, decret~:por maioria de VOtoDS lJ)'esenLes pelo CAPÍTIfLO Imenos dois terços dos membro,s, ca-bendo ao Presidente o vow de desem- Da poZilica Nacional de 2'UI' imopata. Art, 19 Compreende-se como puliti-

• ca nacional de turismo a atividadeParágrafo tUlico. Quando conside decorrente de tMas as iniciativas li·

l'ar que a decisão da Comisão Bra gadas à indústria do tUl'ismo sejamsileira de Tmismo, PDr motivos de origin!\rias do setor privado ou pú·inter[Jl'~ta~~ de .disposiçõeg legais ou, blico isoladas ou coordenadas entredas ;;ctrIbUlçoes flxa.d~ neste Decreto- si, desde que reconhecido seu interêsseou IJ.lI1da pela ms,tena nelas contem- para o desenvolvimento econômico dopIada, deva ser submetida à ll,ut{}ri- Paisda de superior, ao Presidenté é asse· Art. 2g As atribuições do Govêrnogurado o direito de dela l'ecolTer para Federal na coordenação e no estimuloo Presidente da Repúblicl~. às alivija;1es tUJ:i.s;.'~as no ten-ltórlo

. _. nacional ~erão exercidas na formaA~f;, 5.g A O?nussao i3rl'lSJ~tta de dêste Decrd;o-lei e das norms,o que

TUl'lsmo Ol'gamzará na: rr:edIda ~o ,surgirem em sua decorrência.passive1 consult& aos mteresses pl'l- § 19 O Govêrno Federal O1ielltarávados, e!U. JlSP(.'Cia1 às institulçõ0s '" politica nacional de turismo 'coor­cuj!!.8 atlVIdades se relacionem com demmdo as iniciátivas aue se Pl'Opu<

Junho de 1972I)(Seção

l'eforma de hotéis, e em obra e ser- Al·t. 34. Fica extinta a Divisão daviç<ls específicos .de finalidades turís- Tm'ismo e Certames do DepartamentoMcas, desde que tenham seus prose- Nacional_do comercio, da. 5eoretar illtos alprovados pela Conselho Na,cional do Comércio, do Ministério da rnrtus­de Turismo, com parecer nmdamen- trla e do comérciD,- curo acervo, do­tada da Emprêsa Brasileira de Tu- cumentacão e atríbuíções constantesrrsmo. do Decreto número 56.303, de,20 de

) 3) Art. 26. Até o exercicio de 1971, maio de 1965 e Decreto número 58.483,inclusive, os - hotéis de turismo, que de 23 de 'maio de 1966 e Decreto nú­estiverem operando à data da publica- mero 58.756, de 28 de jUnl10 de 1966,ção dêste Decreto-lei poderão pagar passarão ao _Elv.D3RATUIJ. p.a datá dacOIU a redução de até 50% (eínqüen- sua ll~stalagao, com exceçao daquelasta por- cento) o ímpôsto de renda e que dizem respeito a exposiçoes, fel~

os adicionais não restítuíveís, desde' ras e.cert~m~s.. . _.que a outrã parte venha .a reverter Parágrato UHICO. Fica ,e.:x:tl1~t?, noem melhoria de suas condições opera- ,Qua!iro. de Pessoal ~o. jYIlhlsterlo da.olonais IndUlit;la e dç Comercw,. o _wrgo em-

P<wágrafo ü..~. O -consetno Nacío- connssao de Drretor ~a DIVIsa0 de TU·nal de Turismo me.iiante as cautelas riseno e certames_ ao Departamento

.-' , NaclOnal do comercio, símboia 4-C.segm~·. .. _. n -r.Ór '. Art. 35. Até que sejam organizadosÇlue Instítuír, fo~ne"e!~ as empresas os seus serviços e o seu Quaúro deínteressadas, deo}aEaçao .d~ que satís- Pessoal, o Preslà.ente do conselho Na..flzer~!X': as condícões ~XIglda, pal'~ o cíonaí de Turismo pocera requisitarbeneneío da redução dest!l !l do artigo para os seus serviços e da EMBRA­2li, documen_to que mstruírá ? 'p!oces- '!'UR Os funcloná.l'ios do serviço pÚ.so d..e reeolhímento pela plvl:~ao de blioo federal, de Autarquias· FederaIs:rn~'posto de Renda, do. díreíto da Em· e de Sociedades de Economia Mista,presa ao favor tl'lbutal·lO.., sem perda de vencimentos e vanta-

Al·t. 27. Os estímulos flscal§ pre- gens permanentes relativos aos cargosvistos nos artigo~ 24, 25 e 26. nao po- que ocuparem._derão ser concedidos cumulaüvamente Parágrafo uníco. Quando se tratarcom os de que tratam as LeIS nume- de runcíonános requisitados para ser­ros 4.216, de 6 de maio de 1963 B vir na I!JMBRATUR deverão os mes­4.869, de 1 de dezembro de 196f;, e Lei mos no prazo de l' ano, contado da5.174 de 27 ele outubro de 1966. data da regulamentacão dêste De-

Art. 28. A concessão de estamulos ereto-lei fazeropcão pelo regime deou financ~amentos por parte do con- p-ssoal ~a EMBRATUR ou retornar5el110 Nacwnal de Tunsmo b de es- ao ór"ão de orIgem.tabelecim€ntos oficiais de crédito so- Art~ 36. Aos atuais funcionál'ios ci­mente será dada aos empreendimen- vis da lJmão, com exercicio na DiVi­tos devidamente apl'<Jvados e iocali- sâo de '1'unsmo e Certames, fica asse­zados Dnde existam Isenções fiseals ou gurado o direito de opção pelo r~glmaoutras facílídades fiscais de eSi.Ímulo de pessoal do S 29 do artigo 33 dést~ao turismo já concedidas pelo Estaelo Decretõ-lel ou pelo anterior "s~atus".e Município. >- § 19 A opção a que se refere ~~ta

artigo será 1eita nO prazo de 1 anoa pal'tir da data da regulamentaçãodéste Decreto-Iel. por Intermédio rloRól'gaos de pBssoal, dos Ministérios acUJOS quadros pertencerem. ,

s 2° A transferênola para. a EM­BRATUR dos s·erVldores de que tmtllê3te artigo e o aI'Ligo 35, determJnaráa vaciJ,ncia dDS Cal'gDs nos quadros dosMinistérios a que pertenÇereln.

§ 3" Aos funCIOnários que opt,8.l'empelD regime de pessoal da EMBRA~

TUR, sel'á assegurada a conta6'em detempo de serviço, para todos os efei­tos legais.

Art. 37, Enquanto náu foren.1 83tU-'­belecidas normas de atuação da EM­BRATUR. nns Estados, as at1Vidadesdc_tutismo poderão ser delezadab, me·diante con7énio, as De:Iegacías m:~tR.'"duais da Indústria e do Comércio.

Art. 38. O Po,ler Público ;püd eriidesapl'Opl'iar áreas desde que seja v~..rmcado o illtel'ésse delas para o de ..senvolvimento elas atividades turis.ticaS.

Art. 39. A Ei\lIBRATUB. poderá so­licitar à Dirdoria do Patl'lmónio His­tórico e Artistico Nacional o tomba­lnento-dos bens móveis e inlóVêls1 udoa bens a éstes equiparados, tais co..mo monumentos naturais, sitias F pai_sagens, cuJa protec8.o e conservaçãoseja considerada de illterésse púh1icQ.

'Art. 40. É o Poder Executivo auto"l':izado a abl'ir~ no .Ministêl'iü da In..dústri8, e do Comércio. um orédito es"Pecial de Cl$ 12.000.000,000 (doZ€ bi­lhões de cruzeiros), a ser aplicado d'lseguinte forma: _

1. Crtj 10.000.000.000 'dez bilhõesde cruzeiros) para constituir os re­cursos de que trata a alinell a do ar­tigo 12 clêstir Decreto-I-ei;'2. Cr$ 2.000.000.000 (dois btlhõe~

de cruzeiros) destinados a cOlJl'Í1' des­pesas de instalação. de manutenção ede operações 'daEMBRIlTUR e doConselho Nacional de Turismo.

Art. 41. O crpdito especial de ,quetrata o arti!l:D 40, terá vigência nOexercicio ele 1967 e será automàtica­mente registrado 110 Tribunal de Con­tas e distribuido aD· T~souro Nacio·nal.

Art. 42. As resolucões do C(;!1selholoJacir>nal de Turismo entram em vigot­Imediatamente e s~r~" publicadas no 'DIário Oficial ela UlJ.ião.

17 DIÁRIO DO OONGRESSO NACIONAL

Dos Recursos Financeiros

Art. 19. Além do capital a que Sbretere o artigo 12 dêste Decreto-leI,a Elv.D3RATUR poderá contar com osse~ulntes recursos:

ãJ da receita do sêIo de turIsmoreterldD no artigo 20;

b) de créditos especiais e - súpie-mentares; ,

Cl de contribuições de qualquer nature,a, sejam .públicas DU pnvadas;

d! dos juros e, amortlzaçoes (,lO"

finanolamentos que realizar ou de

!'ê;:z~";;~;;,:-=-:-:;;;:L..:",::, :: :=, Art. 13. compete ~" Emprêsa Bru' natureza que lhes sejam destinados,,lilleira de Turismo (EMBRATUR): Parágrafo único. Com os recursos

a) fomentar e financiar diretamen- dêste artigo poderá. a EMBRATUI~,

~ltll as iniciativas, planos, programas ouvído previamente o Conselho Na­

'[6 projetos que visem o de:,snvolvl- clonal de Turismo, constituir run­rmento da Indústria do turismo, na dos especiais, desde que diretamente~'forma que fô~ estabelecida .na regu- vInculados ao desenvolvimento dof.i!amentação deste Deoreto-l131. ou com Turlsmõ. 'li

f, :esolucões do Conselho NaCIonal da Art. 2'0. Fica eríado o sete dO:r,rurismo" Turismo, que,'será editado em séri.""

b) exe~utaT tôdas as decisões, atos, especiais pelo Departamento do!, .Coror.jnstruções e nesoluçõea expedidas pelo reíos e 'l'elégmfos, com uma arítcíonatIbonselho; de não menos de 20% e não' maís

C) celebrar contratos, estudos e de 35% destinados a integrar os re­\fllonvênios, autorizados pelo .Conselho. cursos da EMBRATUR.icom entidades púb.lica.s e prI~adas, no § 19 A Casa da Moeda fica autorí­j)lnterêsse da; índústrta r.!aclonal de 2ada, exelusívamente para o caso~:,l)urismo e ua coordenação de suas previsto neste artigo, a contratarI'atividades; .. . com entidades privadas a impressão

d) estudar 'de íorma sístemátíca 6 de selos. •1 (permanente o mercado turistico, .a § 20 Os selos de que trata êsteI[im de contar com os dados neces~a- artigo serão emitidos nos valôres e1 ilios para um adequado contrôle téc- quantidades determinadas pelo De­!'vico; , '. partamento dos Correios e TelégrafoS

C) organizar, promover e divulgar e terão seus temas e característícasas atividades ligadas ao t\1l'isw;-0; _ _ técnicas e artísticas fixadas pela

[): fazer o registro e f"scallzaçao EMBRATUR. ':filas emprêsas dedicadas à indústria Art. 21. AS receitas procedentes de"de turismo, satisfeitas as condições <iualsquer fontes, bem como os dlj­';fixadas em normas próprias; mais recursos previstos, serão oepo-

g) estudar e propor ao Conselho sttados no":Banco do Brasil S. A.,Nacional de Turismo os atos norma- em conta especial em nome da Em.Itivos necessãríos ao seu funciona- prêsa Brasileira de Turismo, ....••mento; , (EMBRATURl que os movímentarã

h) movimentar os recursos da JJ:m- na conformidade do 'que designar apresa dentro das diretrizes traçada~ regulamentação deste Decreto-lei.pelo Conselho, autoI'izando 3: reall- . Art. 22. Os recursos da .......•zação de despesas e o respectIVO pa- EMBRATUR, atendidas as, finalida­gamento, devendo esses papéis serem des. estabelecidas neste Decreto-lei efirmados em conjunto pelo PresI- deduzido o que fôr necessário á suadente e um Diretor. manutenção e funcionamento, serão

Art. H. A administração da Em- POy ela aplicados exclusivamente ne,:présa Bmsileira de Turismo será concessão de financiamentos diretos cAPixuLO VIexercida por uma D"reton3.

te sderâ as Iniciativas, planos, progl'amas e .Disposiç6l3s Gera;-s

constituída de um Presiden 'e.6 OiS pro.letús que:Dlretúres, todos com mandato de cl) tenham reconhecidas a prior!- Art. 29. Os órgãos oficiais, esta·quatro anos. dade e viabilidade técnica e econõ- dUals e munICipais, deverão submeter

Art. 15. A l'emuneração do Fresl- mica, do ponto de vista da indústria prêviamente ao Conselho Naciqnal dadente e dos DiretDres da EMBRATUR do turismo: Turismo .planos e calendários tUIlsti-Gerá fixada pelo Ministro da Indús- b) tenham sído aprovados pelo Con- cos organizados para cada exercício.tria e do Comércio. , selho Nacional de Turismo. a fim de que sejam incluidos no plano

Art. 16. Além da Diretoria, a Em- _ § 19 Os pressupastDs e. as condl- turistico nacional.:pr ê3a Brasileira de Turismo ....•• ções dos financiamentos a que se re- Art. 30. A EMBRATUR deverá(EMBRATlJR) t",rá um Conselho ferem êste artigo. serão objeto da apresentar anualmente; até 90 (no­Fiscal composto de 3 (três) membros regulamentação dês te Decreto-lei o de ,venta) dias ·após o encenamento doe respectivos suplentes, deSignados Resolucões do Conselho Nacional de exerCício, aP Conselho 1~aci0nal depelo Presidente do Conselho' NacJ.o- Turismo. Turismo, um relatório pormenorIzado11al de Turismo pelo prazo de 1 (um) § 2~ As despesas administrativas da do qual constarão, obrigatàriamente,ano. . Emprêsa BrasileIra de Turismo demonstraçâo estallstwa do mOVLrnen-

Art. 17. As dlsposiyoes concernen- (EMBRATUR) níio poderão excede~ a to turístico externo e mterlw e ba­tes áS 'atribuições da Diretoria, do 25% (vinte e cinêo por cent{» ao seu lanoo eaoncrnico das atIvIdades tUl'lS-Conselho Fiscal e lias demais orgaús orçamento anual. ticas, especialmente quanto aos seu.~

-illtegrantes da Ell1J.')rêsa Brasileira de ,,,feltos sóbre o balanço l11terr:acionilJTurlsmo-(ElVIBRATUR) crl3tdüs ncE- CAPíTULO v de pagamen~os. .te Decreto-lei, nêle não refel'l:ícs ou Dos Iilcentivos Fiscais Art. 31. A EMBRATUR gozara deque d0le resultem expressa ou impll- total imunidade de tributos [ederai~

éitamente, serão definidas TIOS 'res- Ar~. -23. A GOl18trução, amplmção ou extensivel aos contratos e convêniospectlvos Estatutos. retorma de hotéiS, obras e serviços qUe celebrar com te1'Celro~. '

Parágrafo únIco. Os Estatutos da especincos de fiualidades turi>;tlcas, Art. 32. FIca cna{,la no D&parUt·Emprês" Brasileira ele Turismo constituindo atividades econômicas de mento NaGiojlal do Comércio, da Se­(EMBRATUR) serao aprovadOS t""" interésse naCIonal, desde que e,prova- cretaria do Comércio, do Ministé.l'lo elaConselho Nacional de Turismo e bitl- da,s P€l.? Conselho N~cio~18,1 ele T~- Indústria e do Ccrnércio, a Diyisão de:ganos mediante Decreto do Po1cr rlSmo, flcam eqU1par~(U\s a mstalaçao Exposição e Pelras (DEF) , que teráExecutivo. ' e ampllaQao de md;'lStrlas baslcas. e, sUa~ atribuições definidas pelo Pode.".

Art. 18. O Presidente e Dlretorn3 J as&lffi, lD?lmdas no Item IV do artlgo Ex-ecutivo.da EMBRATUR poderão p"rtence~ . 25 da LeI. n9 2.973, de 26 de llOVelll1- ParágTafo único. E criado llD '~ua-aos quadfoH da Admllllstração cerl. Ílr{l ae 1906,.. _ dro de Pessoal do Ministério da ln~

tralízada ou descentrailzada, caso em Art. 24. Os hot~IS em construça~ e elústria e do Comércio o cargo 'Im co­que deverão optar entre a rernune- os que se c:onstrmre!l1. ou se all:;pha- missão, de Dh'etor da Divisão de Ex-r a"ao do lug'ar de origem e a outrD. rem uentro dO~ prmnmos 5 .(cmco) posição e Feiras, simbolo -:l-C. .

, ano da dat deste Decreto tel desde Art. 33. Os .cargos da EMBRATURBem prejuizD 'dos direitos que lhell 5 "8, ~. ~, somente poderão ser preenchidos me-conferiu a legislaçao a que estiverem qUe seus proJeto.oS tenham BIdo ou ve- diante concursos públicos de provas e,subordinados nhmn a ser aplOvados pelo Conselho

. NaclOnal de TUl'lsmo e tenham a.s subsidiàriamente, de titulas salvo osCAPÍTULo IV oblas terminadas dentl'O do prazo, gD- de direção e os casos de cont"atação

zarão de i.s€nção fiscal de t.odos os por prazo determinado, de pmfisslo­tributos federais, exceto os da, Previ- nais e~pacializados, nacionais ou eg-dência Social, pelo prazo de 10 (deZ) tr~ngell'os. ....anos a partir da' aceitação de SUt\ll. S 19 compete ao plre~r:Pre&ldenteobras pelo referido órgão. da EMBRATUR a admlssao de em-

-(2) Art., 25. As pessoas jurídicas pregados, segundo ~ Qus,dro ~,pr?vac10poderão pleitear o desconto de até" pelo ~0.nselho NaCIOnal de rllll~mO,50% (cinqüenta por cento) do impôs- e denntl-los na forma que dete-wnarto de renda e adlcionaís não restituí- o Regulamento. ,vels' oue devam pagar para investl- § 2~ O pessoaI da EMBRATUR r\'!­mentG na construção,' ampliação ou ger-se-â pela ]eg~slarão ,trabalhista e---'-'- t terá salários fixados com base nas

(2 e 3) ~ Ver art. '27 do Decreto-le) condições do mercado de trabalho, re­n9 81, de 12-12-66, e o' art. 17 e § § vistos anualmente pelo Conselho Na­do Decreto-lei n~ -157, de 10-2.-67, a cional de 'Iurismo.

Junho do 1972............~~~

(Seç5.o 1\

rísmo e das respectivas renovações clesign'ar úm Mil1lEtro Extrll'Jr<'Unárbanuais; para os Assuntos do Turismo, fimm-

III _ Rec:ursos proveníentes dos do sob sua jurisdição o onnscíno Na­depósitos deduzidos do Imposto de cíonnl de Turlamo e a Emlll'es3. Bra-renda, e ad1clonals não 'fC3titulVels e süeíra de Turlsmll. ,não utilizados nos prazos renulamen- 2. Estabeleceu ainda o proicto uue '

" ., O~ servíãores lotados no l\lintsl,h))i" datares, bem como dos efetIvados com Indústria e Oomércío, 'cujas atlvldn­atraso e respectivas penalldndes e des estejam diretamente Ugaia.s aocorreção monetária; turismo, passarão para !l Jur!.sdlçii,'o

IV-: _ Rendimentos derivados ce do' Ministro Extraoi'dlnárió pnra ossuas aplicações; , - , Assuntos dç Turismo e bem nssím as

V - Recursos provenientes de do- dotações orçarnentãrtas destimda3 fiOtações orçamentárlas da trníãc llue atenmmento de encargos com o tu­lhe' forem espedni:amente destina- eísmo.dos; - 3. Em sua 19n9a e bem tunaamen-

VI - Auxillos, doações, subvenções, taéla justificativa o Autor demonstracontríbuíções e 'empréstimos de entí- ser um profundo conhecedor dos as­dades _públicns ou privadas, naclo- suntos ligados ao turismo e SU::l ím­naís, Illternaclonais ou estrangl!ll'Us; portãncla no' processo de desenvolví-

IVII - Qmiisquer depósitos de pes- mente econômico. Menelnüa paísessoas !tslcu ou juridlcBll reaJlzallas a que recuperaram suas finanças e ho­seu crédito. je assentem sua economia na explo-

,I 29 O funcionamento e as opera- ração racional do, turísmo , Exalta oeoes do FUNGETUR serão .reguladoe t'urlsmo Interno como fator de prosopor resolução do Conselho Monetilrl0 jl~l'id!lde nacional. Louva o:turismoNacional. - como elemento' Indl.~pensáiJel às rels,-

-Art. 12. Em casos especiais, cm1S1- ções entre os povos. Cita a, legisla.I Cão nacional que trata sobre n ma"

nerados, pela EMBRATUR, de li to térla desde 1939 e. defende nrdóro-.tnterêsse turístíco, o Consell)o Naeío- samente a crlaçõ.o de um Ministérional' de TurIsmo poderá. aprovar prtl- Extraordinário para tratar dos as- 'letos ampliando a apllcaçáo de re- suntos do Turismo. 'cursos originados dos incentivos tís-Cais até' o Iímlte 'de 76% (setenta e n -varo Do RELATOIl , !

cinco por cento) do custo global do 4, A matéria. íncontestavérmenté fiempreendimento. élas mais Importantes e digna de 'IpU-

Art. 13. os titulos de qualquer na- rode estudo. Tanto é verdade que aeureza, ações ou cotas de capital, re- própria '-Câmara dos Deput..acos, porpresentativos dos investimentos - de- prqr.osta do De!lutado, ltlcio Alvarescorrentes da utilização de beneficio criou uma' Comiesão, Especial destina.-.!tscal de que trata este decreto-Iel, da a propor diretrizes e .1o-rnas le,;terão sempre a forma nominativa e gais para o turismo brasileiro,o pre­l1ão poderão ser l'esgatados ou trans- sidida pelo eminente Deputal"o Cé.feridos no prazo de 5 <cinco) anos ilc, Borja e que nos escolheu 1l!.rll. seUcontados da data da subscriçáo'l rE'l,atorgeral. O turi~mo está., pols, na_

Art. 14. Os estlmulos fiscaIs pre- ordem do dia.\'lstllll nos artigos 4Q e 59 dllste de- 5,:A esta Comissão cabe, t<lcjavla-;ereto-lei poderão - ser' concedidos n análise estritamente" sob 0'\ llspec­cumulativamente com- os de Cjué tra- tos constitucional, juridlco e de> Uc­tam a Lei n9 5,508, de 11 de Qutúbro nica legislativa ,Icl 1°68' D t lei 9 756 d 11 Lamentavelmente. e n c o n t r"moa

e " e o ecre o- n • e 'ba-eiras constltucio'nais int,r.,c"pol1i-de agôsto de 1969, desde que não uI- •• ..l~

trapasse 11.50% do impôsto devido. veis impedindo que a proposiçãoArt. 15. A concesSão de estimulas prospere.

M financiamento por parte do Can- O art, 81, item V, da Emenda~elllo Nacional de TUrismo e de esta· Constitucional n,o 1 estabelece ser dabeleeimentos oficiais de crédito sô- competência privativa do PrMldentllmente será dado aos empreendimcn- da República "dispor sobre 'a. estrutu­tos aprovados e localizados onde o Es- ração, atribuições efunci'.mamemoLado ou Municlpl0 se comprometam. dos órgãos de administraçáo federal".,de maneira efetiva, a conceder iseu- 6. Arem disto o projeto atenta. eon,;ções ou outras facllldades flscals, ca tra os itens n,_ IV e V do art. 67 di{critério on outras facllldades ftscais, supracItada Emenda Constitucionalli critério da EMBRATUR, como es- n.O I, pois aumenta. despesa, dispõetlmulo ao empreend1mento em ques- sobre reforma administrativa e sobrétão., servidores públIcos da Unill.o.-

Art. 16. Será' !senta dos impostos ,··· .. ·11ae Importação e sôbre produtos in- "Art, 57. ~ da competêncta prl'dustriallzados, med1ante reconheci- vatlva do Presidente da República amento pelo órgão competente defini- Inialatlva das leis que;do em regulamento, a importação de; n' - Criem ,cargos, funÇÓ33 oumáquina.s e eqUipamentos, sem slmi- empregos públicos ou aumentem ven-I P j d t· dA", ã cimentos ou a despesa pública;ar no as, es mil os .. con8.~uç o, IV _ disponham sobre or"'aniza"á'" 'e à ampliação de empreendimentos - .. " ..que :visem ao desenvolvimento da in.. admInistra.tlva e judiciária, ma.tér~dústria turistica., desde que constem' tributária" e orçamentária, 'servleai

públicos e pessoal da admini:ltraçrtode p~ojetos aprovados pela EJ.'4BRA- do Distrito Federal; ,<em como sobr.TOR., , - organizaçlo judiclã,ria.; admtnistrat1-

Art. 17.- Os 1ncentlvos f!ScMa ,pre- va e matéria tributá.ria dos Te!!1'it6-.:\'lStOlll\ no artigo 49 dêste decreto-lei rio~, licontinua.m sujeitos às normas estabe-lecida pelo Deor to-iel 9 1 106 d V.;.. disponham Sóbre servidorElf16 de

8junho de 1~70' e P~lo :Óecr'eto~ pübllcos da Únlão, -seu regime .jurt.;;

lei n· 1 179 de 8 de~ julho de 1971 dico, provimento de cargoa pübU"roi.',' , .• estabUldade e aposentadoria, de fU~

,Art. 18. ltste decreto-Iei entrarã em clonárlos civis reforma e transferênJ­V1gor na data de sl;!a, publicaçlío, re-, ela <\e inllltarés 'para a Inativlda'l'le. 'vo~2s as dlsposlçoea em contrário. 7. Sugerimos todavia tenal) ellJ

Brasllla, 27 de o,utubro de 19n; vista. o notável ~forço clô Autm', q",.,lb09 da Illdependenda e 839 da esta Comissão encaminhe uma. c6plílRepública, --:- EMtLro G. MÉDiCI. - de proposição, ao titulo de' sugestão,Antõllfo DelfIm Netto. - MarcuB Vi- ao Senhor Ministro da IndústrIa •niclu8 Pratini de Morae,. - José Oos- Comércio, ao Sr. PresIdente do Con-ta Cavalcantt." selho -Nacional de Turismo, no 81",1

i-kRECER DA COMISSÃO Presidente da Embratur e ao Sr.,DE CONSTITUICllÓ • JUf!à'lqã 1=>resldente ctn C0It!issão Illspsclal dea­

tinada. a fixar DIretrizes e NormaaI - BBLATÓlIIO legais p&!8. o Turismo Brasileiro.

I, O J?1'0jeto ·de lei. de aU~il do~J. li. o.p.iDatoos, pois, '. ~~vq m.e1hPJIIlustre Deputado 8!,\~tfil~ sq ~ nho ,IRillq, 1WIa titcon8í1t~ ••li,sa. au~ O p/JiSiiil' llI4eou~6 a;~ . '

"DIARIO DO CONGRESSO I\lACllf;\JAL17Sábado"ljl:'D2~\.'""-=-;::

A::t, 4iL No prazo de 120 (cento evln ~e), rJ,lll~ da data da publlcaçãodesí.e Decret:>-Iei, o Poder Executivobalxuru ti competente regulamentaçãoe u'lJJllrá as medidas necessárias àlnstnladlO e funcionamento do Conse)lho NrAfll1!ll de Turismo e da EM­nT1ATUH.

_Art, 1~, &;t~ tiecreto-let entraráem v ,gOl' na duLa de' SUa publlcação,~r"vO;;iLr.1) !lo ,llsposlções em contrá-rio. ,

flrllsllla, 18 de novembro de lOG6:l'!5 Q lia IlIde)le!ld~ncja l! '89 da Re­púbheu, - H, em/pilo, Branco ­JlJl'C/CII, JUagalÍlêLCs - Datamo Bulhões_ J1Úlrc~ 1'cVlJl'a - RUI/mundo Monizde Ai C/aiío - Eduardo Gomes - pau­lo E'JiJdio, râaruns - ~oberto Cam­pus,

~ /'80s própri~ em quantia igual ao va­lor do Imposto dispensado.

Art. 79 As' pessoas jurld1cas que sebeneficiarem da dedução prevista noárlilgo 49 deste .deereto-Ieí, teraooprazo de um ano.. a llartir de 1 dejaneiro seguínte ao exercicio finan­ceiro a que correépocdêr o ímpõsto,para aplicação em projetos de empre­endímentos turísticos aprovados peloconselho Nacional de TUlismo, com-parecer fundamentado da :iJmprêsaBrasileira de Turismo (Embratur).

§ 19 A não apllcação do valor dedu­zido no prazo fixado neste artigo,acarretará a transterêncía dos recur­sos para o Fundo Geral de Turismo(FUNGETUR) de ~ ~ue trata o artigo11 dêste decreto;leI.' -

§ 29 Serão também transferidos pa·DECRETO-LEI N9 1.191, DE: 27 DE ra o FUNGETUR os recursos em de-

OD']'UERO DE 19?1 póslto que, pela legislação anterior,deverlam ' ser recolhidos como renaa

Diropõc soorc os incentivos tlscals'ao tributária da União. -lln i~j)lo e dá ou Ij'(~s provirléncíua

Art. 89 11 pessoa juridica devera- O P,e:;hl:n'fe da Repúbllca, no uso dcpllIlltar no Banco do Brasil S.A.,

da "triblüçüO que lhe contere o arrt- ou em estabelecimento por êle auto­-go 55, ítern II, da Constituição, de- rízauo, as quantias, que deduzir doc, eta: sou Impõsto de renda e adicionais não

Al t, 1Q A construção ou ampliação restítuíveís, em conta bloqueada, semde hoLé.Js: obras e serviços especiflcos juros, que somente poderá sc! moví-,(lo llúullf'nuo turistica, constltuiudo mentada medíaute autorização asu~lvida~,"s ('CNl1mJcas de ínterêssana- EMBRATUR.cíouai, eJezcle que aprovadas peló C03- Parágrl1fo único, A não efetivaçãos,rlho Racional dI!' Turismo, flCum do depósito ou qualquer de suas pres­f(ll1il~nln"r3 a Ulstalaçáo e' ampliação taçõss dentro do pl'azo filiado, deter­ct" Indmtliu5 ll:\sicns e, assim, Inclui- mlnai'á a aplicação elus mesm\lS Pll­das no ít~m rv do I1rtlgo ~5 -ria [.e! nalldarles e correçãb monetárla devi­1]9, 2.913, de 26 éle lovembl'o (Je' 1956. dns, em sltuaçào idêntico, telatlva-

Ar!. 2Q 051101 Ns em eonstruç~o ou mente ao impôsto de renda, e a r~·celta respectiva Inclusive o principal

o!, 'iU" Vi'l)'111lJl II ser construidos, (1e~- serà cred1lada 110 FUNGETUR.-de ,quc seus 1ll'~Jetos sejam aprovadospelo Consrlho Nncional de Turismo, Are. 99 O valor' das deduções am­a tI> 21 de dry,pmbro de 1975, gozarão pllrurla~ pelos artigos 49, e 59 destede isenrn n llo l111POsto ;,ôbre a renda decreto-lei deverà ser incorporanofJ nUr"i'llin" nho rcstitulve;s, pt'lo prn- anualmente_ ao capital social da Lm­EO dr até )0 weZI anos, a partiJ da prêsa beneficiada, independentemen­eOllrJl1sÍlO das obl'as, te do pagamento de quaisquer trlbu-

P::l!ngrnló úlllro, Para' gozar àa tos .federais pelas pessoas flsicas ouISell\'r:U Hltt1l11nl1aÚll neste al'tlg~, os juridicas titlllll}'CS, sóciOS ou acionts-llOLtis olJedeCCliio aOS prazos fIxados tas alO cmprêsa. - - -])[')0 COl1selhu NacIonal de Turismo Parágrafo único, A falta de inte-jlrl"ll e'hCCll~~O do.s projetos. grallzllÇilo do capltnl da. pessoa ju-

Alt., XV O dlspl'stll no artigo ante- rlc1lca não impedirá a capitalizaçãori ar -[Jorlerà ser ('~trnslvo aos estnbe- prevista neste a.rtlgo.lecimentos hoteleiros qUe enfrerem Art. 10. As 'pessoas fisiCas pOderãoumpl'nçnn, 50 sutlsfeltos os critérios e abater da renda bruta. de suas decla­condiçóes qlle vil'em a 8er est.abelem- rllções de rend1mentos ,relativas 'aodos pelo' Conselho Noc!onal de 'l'llriS- ano-base do ~ exerclcio financeiro emmo, que o Impôsto fOr devido, as quantias_ Art, 49, A~ pessoas jurJdicas' regls- efetivamente aplicadas na' subscriçãotracta~ no Caúastro Geral de Contrf- Integral, em àlnheh'o, de ações nomkbnlntrs 'I'odt:'rao dftluzir do Impõsto natIvas de empreendimentos turisticosde renda e adIcionais não rest)tuiveis aprovados pelo Cllnselho Nacional deQue devam pagar, para investlmlCllto Turismo, e considerados de capitalel11. projetos rle cOl.struçao ou amplia- aberto; observado o dlspo~to. no arM­çflo de hotéis, e cm ohras e Sl)tVIÇ08 go 99 da Lei n9 4.506, de 30 de no­especificos r'Ie finalidade tllrlstlca, vembro de 1964 e no Decreto-iei nn­desde que apro\'ados pelo Con~elho mero 1,161, de 19 de março de 1971.NnclOlJal de Tllrismo com llàrecer ,Parágrafo único. O d1sposto· nestefundamenLado da fumprêsa Brasileira arMgo se aplica às declarações do im­de Turismo <Eil,<TBRATUR1: pôsto de renda; a partir do exerciclo

I - até 50% IclnClücnta por cen· de 1972, ano-base de 1971, até o cxer­tOl, _Ç1uamlo o Investimento se fizer cIcio de 1975, ano-bnse de 1974, man­nas arcas ele atullÇão da SUDENE e tidos os- limites máximos glObais pll.rada SpDAM; , ' abatimento da renda. bruta fixados

11 _ até ll% loito por cento), nu_ na legislação em vigor. 'áreu.•' nüo compr penc1ldas no incu;o , AI't. - Ih Fica criado o Fundo Ge­anterior. l'al de Turismo (FUNGETUR), des-

Art, 59 Até o exerclclo fiminaeiro ae tinado a fomentar, e prover recursos1975, inaJuslvc, oõ hotéis de turismo pata o financiamento de obras, servi­que estavam operando em 21 de no- ços e a.tlvida.des turística.s_ conslde­vembro de 1965 po()~ô.o pagar com a radas de interesse para o desenvolvl­derlução de, até 500/0 _ (cinqüenta .por mento do turismo nacional, de, acôr­cpnto) o ImpOSto de renda e os adl- do aom o' parágrafo único dll artigoclonaís não restituiveis, desde que a 19 do Decreto-lei n9 55. de 18 de no­outm parte venha li reverter em me- vembro de 1956.

, Ihorlas de suas condições operado- § 19 O FUNGETUR será gerir'lo pc-1Jflls. ' la ,Empresa Brasileira de Turismo

!ü't, (jQ OS incentivos fiscaIs prevls- (~mR~TUR) e constltul~o -de:'tos lJOr. !l1'tir',OS 49 L 59 dilste decreto-lei ,/'''nelJ~~ f,t'I'Ílo conc2dido8 às pes- I - Re,cul'soS proveÍlientes de par·sn~~ ]!11'lr1icfl5 Oll empr~sas ':lenv!iclá. celas do capital da El11hratur, t:lue vie­ria~ Q"P a:1irmem, Pro hotéis de tu- l'em a ser integrallzadas;"rhhm, m( "lD "bras e ~el"vlcos especl- II - Recursos provenientes da ~e­f;0'5 ('O 'rinJ,\I~R"Q turj"tiC'a, !'(lVOS cclta r€!;ultant.e do registro de em­Cal'! tais prove,n1elltes de seus l'2cUr- -presas dedicadas à indústria do til--

:-J,88SJunho de 1~72

PROJETOfJ'? 553-A, de 1972

(DO :::11, :f.G. DE AIM.Ú.l'O JORGE) .

Suspend.-a- tempoTC!7'inmente ou cano<>cela o aZovard de lic8nca de !mzclD­namento de iCt,rr,üir;;as e dragart.fJSque inobservare,;z, POr qualquermotivo, as escalas de plantão a qJ.(eestf,vere-~n su;eitas por lei; t&ndaparecer da COl,liu;ão de Conslittti­çiío e Justiça, pela mcons/ilucio­nctlidade.

I - RELATÓRIO

NACIO!'JAL

da. EC n," 1, de 17 de outubro .de reta ou indireta. Caberá ao Tribunal1969, que considera o aumento de dss- Regional Eleitoral a t~.\'efa de regu­pesa pública na faixa restrita da com- lamentar a lei no prazo de trinta dias, .patência exclusíva do Presidente da 2. O projeto ressalva 05 que foremRepública. 'convocados ou eleitos para exercerem

Opino, portanto, pela ínconstttuoto- cargos no Executivo e os aue renun-nalldade da matéria. . ? cíarern por deficiência fisicB, ou men-

E o parecer, ta,l.Sala da Comi5.são, 13 de junho de 3. Em sua justWcativa o nobre Au~

1972. - E/cio Alvares - Relator., tor alega que o seu pfojeto tem 'por:PARECER DA COMISSAO ojetivo evitar "casas" como o do Se·

DE C8NSTlTUIC-O E JUSTICA nr:or_ Jânio QUl1,dms, que eleito por, " J~ -. 'milhões de eleitores renunciou íntem-fi - PARECE!! DA COMISSÃO pestivame~te à Pres.ld.ência da Repú..

A Comissão de Constituição e Jus- bllca, ocasionando senos danos à Na­tíça, em reunião de sua Turma "A", cão.realizada em 13 de junho de 1972, 4. Afirma,I;ambém, que a renúncia,

. . t SEm justa cama, é ato da fuga doopinou, unarumemen e, pela ínconstí- covardia e de traição aos que elegn-tucionalidade do Projeto n.> 474-.71, vnos termos do parecer dó Relator. ram o seu representante.

Estiveram presentes os Senhores TI - VOTO DO RELATORDeputados: José BomJácio _ Prez l- 5. O prmcrpal objetivo do projetr;dente, Elcío 'Alvares _ Relator, I-Ia- é tornar Inelegível, pelo prazo de dezmilton Xavier, Airon Rios, Célio Bor- anos, o renunciante á cargo eletivo,ja, Dib Cherem, João Línhares, Lula para. o qual foi indicado por eleição'Braz, Mário Mondino, Norberto Sch. direta ou indireta. 'mídt, Ruy D'Almeida. Barbosa e TIl- 6. Esta Comissão é competentelio Vargas. para analisar o projeto sob os aspec-. Sala da Comissão, 13 -de junho rte tos constitueíonaj, jurídlco; de téonl­

1972.- José Bonifticio _ Presidell- ea legislativa e opinar sobre o seumérito. - .

te -. - Eleio Alvares - Relator. 7. ocor-re, .todavía, ser ínconstítu-cíonal o projeto, pois o artign 151 daEmenda oonstítuctonsj n,O 1, de 17 daoutubro de 1959. dispõe que "lei com­plementar estabelecerá os casos demelegibiJidade e os praaos dentro dosquais cessará esta.

8. Poste-riormente, a Lei ;omple.mental' n,v 5, do 29 de abril de 1970,estabeleceu os casos de ínelegrbílída­de, em cumprimento ao dispositivoconstitueíonal cita do. .

9. Argulda a ínconstitucíonalldadedo projeto, rica prejudicado o examedos aspectos. juridícos, de técníca-Te­glslattva e de méríto.

Salvo melhor juizo, consíderamoãlnccnstrtueíonal o Projeto de Lei nu.mero 497, de 1971.

.sala das Oomissões, em de maiode 19'i2. - Deputado Di!> ütiereniRelator,

m - P~ECER ~DA CO::,uãSÁO

A Comissão de Constituição e Jus­tiça, em :reunião de sua Ti.Jrma "A",realrzada em 7 de junho de 1972, opi­tlOU, unani!I!emente, pela inconstitu­cIonalidade do Projeto n.O 497-71, noatermos do D:3.reCer do Relator.

F:3tiveram- presentes os Se-nhoresDf'l'lutados: José Bonifácio - PresI·dente, Dib Cherem, Rele.tor - AltairChrogas - DjalJ:n?o Bessa CélioBarja - Elcio _'l.lvares - Ferreira' doAmaral - Jairo 'f\/la,galhães - .JoãorJlnhares - Luiz Braz - RlIY D'AI- --,meipda Barb~sa. e Severo Euláliq.

Sala das S6.SoÕ'23, em 7 de jl1T\hllde 1972. - josé Bonifácio'- PresI-dente. DilJ Cherem - Relator,_

PROJETO~~'i 497-A, de 1971

(DO SR. ARDIN!~\L R!BA8)

DiSPõe sobre a inelegibilidade do re­nunciante a cargo eletivo para qn€foi eleito e dd outTaS providênCiaS;tenao parecei' da Comissão deConstituição e Justiça, pela mcons­tituclOnalidade.

(Projeto de Lei n.O 497, de 1D71,a que se retere o parecer)

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1.° Torna-se inelegível, paioprazo de dez anos, o renunciante aoposto para o qual, através de eleiçãodireta -ou Indireta, foi indicado, .

§ 1.0' O pôsto de que trata o artigoprimeiro pode ser ele vereador, nre­feito,' ~e))utado e&tiídual, deputado' fe·deral, senador, governo de Estado ouPr0sidente dpo Re,pública. .

§ 2." Cil,berá ao Tribunal SuperiorEleitoral' a inCllmbêncÍ'l de no pra~'J

de 3D dias, regulamentar a. lei.§ 3.° Fica r€Esalvado aqueles que fo­

rem convocad03 ou eleito, ps:ra exer·cerém no Exeeutivo.

Art. 2.° O artigo primeiro e seu pa,.rágrafo prlmelro não e;tingirã.o àquelaque, por deficiência fisica ou mental,renunciar ao mandato para o qup'!foi eleito. -

Art. 3.° Esta lei entra em vigor mdata: de sua -publicação, revogadas asdisposições em contrmio.

Sala das' Sessões, 19 de l10vembrúde 1971.. - Deputado Mdinal Eibas.

Justificativa,

Objetiva o pres:mte projeto' de--·l.s\evita.r "casos" como do Senhor Jà.nloQuadros, que eleito por milhões deeleitores, L'ltsmp2Stlvamente renunciaà Presidência dl> República, ato queprovocou sérias implicações na vide.política,. econônlicR e social do Pais

Ademàis, a renúncia, sem justa.'\causas - como a da, incapacidad& fj­sIca. ou msntal - é um ato âe f11gBo,de covardia e dq traição àqueles que,_confiantes, elegeram o seu represen·tante Ç[ue r pant um c'argo como paro,outrç. --r

O eleito, ao se c8"ndidatar a qual­quer cargo, o fez ccmpromissa!].do-$Eicom os eleitores.

Sala das Sessões. 19' de novembrúde 1971. - Deputado Anlina! R,Ibas

PAREOER DA COMISSAODE OONSTITUIÇ1'-O lJ JUSTIÇA'

(Projeto de L'ei, 11úmero 553, de 11)72,a que se re~ere 1) p~re::er)

O CongreG30 Nacional decreta:

Art. 1.0 As farmácias e drogariasque, pOi' qualquer motivo, deix,U'emde oumprir as exibências e e3pecifica.Jçõzs das .escalas- de plantB.o] noturno,ou ao.'3 clorníngc5 e f6i'Í:.'tdos. a qne ~s­

tão sujeitas' por dispositivos legaisestaduais o..l mu.,tücipais, terão 8US--

1. Propõe o ilustre deputado para penso durante um mes (30·dias) seu'-haense Ardinal Rib3S em seu projeto alvaJ;jj. de licença para funciona-de lei a ineleglblJidade, peclo pra20 de lmenta.dez anos, do TenunciantB ao 'pcst{) Parárafo único. No caso de rein­1J:U'a o qual foi eleito :.:m deiçii.o 111· cidénCla no desrespeito às referidas

CONGRESSODODIÁRiO

III - PAREceu DA COMISSÃO

A Comissão de Constituição e Justi­ça, em reunião de sua Turma "A",realizada em 13-6-12, opinou, unani­memente, pela inconstitucionalidadedo Projeto n,s 473-71, nos termos doparecer do Relator.

Estiveram presentes os Senhore~

Deputados:,José Bonifácio - Pre­3jdente,-Elcio Alvares- Relator, Ai­ron Rios, Alceu CoHares, Célio Borja,Dib Chorem, Hamilton Xavier, JoãoLínhares, Luiz Braz, NorbertoSchmidt, Pctrónio Figuelredo e RuyD'Almelda Barbosa.

Sala da oomíssão, 13 de junho de1972. - José Bonifácio, Presidente;tlcio Alvares, Relator.

. PROJETO. f;j'? 474-A, de 1911

(DO SR. EDILtlON l>IELO TáVORA)

Dispõe sobre a concessão de bolsas deestudo aos alunos órfãos de pai es~uados em nivd superior à me­tade de cada turma das séries deensino de 1.° e 2." graus e ââ 011­taas prcnruiências; tendo pCl,rece1':!la Comissão de Consbituição e Jus­tiça, pela inconsietucumaluiaâe.•

(Projeto de Lei n,s 474, de 1971,'a. que se rerere o parecer)

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1.0 .Ao aluno órfão de pai, co­locado acima, da metade da sua tur­ma, em qualquer séri" do ensino do1.° e 2.° graus, de' colégio particularsob fiscalização do governo, localiza"do em qualquer parte do terrítõríonacional, - fica. assegurada pslo I\OCECbolsa integral d~ estudo independen­temente de qualquer solicítação 011gestão.

PaTágTafo único. A secretaria docolégio efetuará anualmente a .matrí­cuia do aluno e comunicará ao MECpara efeito de pagarnenro ,

ií:rt. 2.° Esta lei emrarã em vigorna data da sua publicaçao,

Sala das Sessõê8, 11 de novembro da1971. - Deputado Edilson - 111elo Td­vora.

P iL'ftECER DA COMISSÃODE CONSTITUIÇlW E JUSTIÇA

I- E IX - REld.'IÓRIO E-VOIO DO RELATOR-

a Projeto n,o 474, de 1971, s;;ndoautor o nobre deput3do EdiJwn l"TeloTiívora, "dispõe sobre a conc6ssão aebolsas de estudo aos alunos órfã.os depai e situP.dos ,em 'nível superior àmetade de cada turma das séries de6115ino de 1.° e 2.° gra\?s e dá outraaprovidências". Essas bolsas de' estudoserao asseguradas pelo Ministério daEducs,ção e., Cultura, independente­mente de qll~lquers0licitação ou ges­tão, em colégio particular sob fiscali­zação do "Gov-erno.

Deve-se considerar inic.ialmente>P:J.ri> e3tudo do proJeto. ,que o crité­rin adobdo pela Constituiç'i.o (artigo17ô1 fi 3.°, ;III) p9 Pt a cónc~~ão de gra,"tuidade no ensino-médio e superiorconsagra dupla exigência: efetivoaproveitamento e falta ou insuficiân­cia de recllrsos. Sl'cundando a LeiMàior, o artigo 44 da Lei n.O 5.692 de·termina que " ensino de niveis ulte·rbres ao 1.° grau será gratuito "paraql1'mtos provarem falta ou insuficiên·cia de recursos".

O projeto,- no mêrito,. pode S1)r dJs­cutida quanto à expressão "órfãos dede pai~" conforme consta. do texto or!..gin,r.I. O simpI-e3 fa.to- de alguém serórlã.o de pai não quer pressupor es­tado de carência financeira..

Mas, não é e~~", evidentemente, !le,tribuição da; Comissão de CoiJ.nstitl1i~

çi'\o e Just.iça. Ao deter,minar que asbolsas serão asszgl1radas' pelo MEC,o gu,,· já' vem sendo feito; não nasentido de aptidões dos candidatog,mas sobretudo de condições eco~ômi­cas, rigorosamente dentTo do .splrltado te:{to constitucional, o proJeto in­gressa em incomtitucionalidade f1[j..granre, colidindo--com I> urtiga 51, ll';

17Sábado

PROJETOi'J9 473-A, de 1971

'(DO SR. EDILSONlIiELO TáVORA)

Dispõe sobre a concessão de bolsas deestudo aos cinco primeiros alunosdas séries de ensino médio ou supe­rior e dá outras providências; ten­do parecer,: da comtesõo de Consti­tuição e Justiça, pela inconstitucio­nalidade.

(Projeto de Lei n,o 473, de 1971, a queI se rerere o parecer)

a Congresso Nacional decreta:.' Art. 1.0 Aos alunos colocados noscinco primeiros lugares, em qualquerLérie de ensino médio ou superior,de estabelecimento parnícular sob fis­calização do governo, localizado emqualquer parte do território nacional,serão asseguradas pelo MEC bolsaaintegrais de estudo, independente dequalquer solicitação ou gestão.

.Parágrafo único. A secretaria doestabelecimeJto efetuará anualmenteas matriculas dos alunos e enviará arelação dos nomes ao MEC para efeitode pagamento._ Art. 2.° Esta lei entrará éIn vigorna data da sua publicaçilo. \

So,la das Seesões, 11 de novembrode 1971. - Edilson Melo Távora.

PARECER DA COBUSS!f.O DECONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA.

I E 11 - RELATÓRIO E VOTO DO REJoATOR

O Deputado Edilson Melo Távora,através do pro,Jeton.o 473,. de 1971, al­meja proporcionar aos "alunos colo­cados nos cinco primeiros lugares. em'qualquer série do ensino médio ou suoperior. de estabelecimento particularsob fiscalização do Governo, locali­zado em qualquer parte do territóriona cional, bolsas integrais de estudo,8,sse~uradas pelo Ministério da Edl1­cação e- Cultura, indenendente dequa.lquer solicite..ção ou gestão".

O projeto até certo pento contrarIacritério estabelecido pela Constitui­çl\o, em seu artigo 178, , 3.° lU, quecon~agra dupla exigência para fi gnt­tuidade dI') ensino: efetivo aproveita­mento e falta ou insuficiência de re­curs.os. Esse díspositivo recebe trata·mento mais explícito no art. 44; d8Lei n." 5.692-71, que determina que o<'nsino dp niveis ulteriores ao 1.0 grauserâ ~ratuito Hpara Quanto::; prova­rem -falta ou insuficiência de recur·sos."

Contudo, o óbice constitucIonal quose antepõ2 ao proJeto, de forma plena,está contido no artigo 57, n. daEmeuda n.O 1, de_ 17 de outubm de1969, aue coloca. na faixa restrita dacompetência exclusiva do Presidenteda Repilblica, a iniciativa das leis queaurn,entem a despE.'Sa pública.

Opino. portanto, pela inconstitucio­l'mlidade da PI'oposicâo dn eminenteDenutado Bdilson Melo Távora.-

E' o parecer:Sala da Comissâ'o, 13 de junho de

197:!., -:: .cIcio' Alvares, Relator""

( .! Sala das Comissões, em 3D de maio

f

de 1972. - Deputado Dib DhereJn,Relator. ~

~ III - ;?lillECER DA COMISSÃO

A Comissão de Oonsbitulcão e Jus­tiça, em reunião de sua Turrna "B",realizada em 30-5-72, opinou, unani-mernente, pela fneonatítucíonalídade'do Projeto n." 465-71, nos termos' doparecer do Relator.

Estiveram presentes os SclnhorEbDeputados: José Bonifácio _. Presi­dente, Dib Cherem r: Relat"T, ('fitcBorja, Djalma Bessa, Élcio A.vares,HamiJt;on Xavier, José Bonifácl-: Ne-

I to, Lauro Leitão, Luiz Braz, Mário'rMondino e Petrõnio B'Iguerrerio ,Sala das 8=õe3, 3D de maio de

,t972. - José Bonifácio, Preatdente ,\ ~. Dib Oherem, Relator.

(~84 Sábado 1i OlAR!O DO Ci)NGRESSO NACIONAL (Seção I, Junho de 1972

IH - PARECER DA C{)l\7TSS'O

A ComIssão de Constituição B Jus­tiça.. em Reunião Plenúria, reai :l8a.aaas 8 de iunho de 1972 apinoll nno.·nirnemf"nte, pela inconstitn~lQra]id:lde

do Projeia "03-72 nos termos do pa­recer oferecido pelo Rel q J...l ) "

Estiveram presentes os SenhoresDeput.dOs:

José Bonifácio - Presider.te Ha­mílton Xavier - Rel.ator, Aü'on Rios,

posturas ou regulamentos.~e plan~ã? madrugada à procura de uma farrná- atividades que violarem as normas de competência do Município para Iegia­terão cancelados, em carater deflm- eia de plantão, geralmente o faz sob saúde, sossego, higiene, segurança. lar, mais não o fazemos do que re-

. tivo os respectivos alvarás, não po- a angústia de quem tem em casa um moralidade estética e outras de inte- petír o indiretamente escrito na Cons-dendo seus proprietários explorar esse grave problema de saúde a resolver. resse da coletividade. A imposição de tituição do Brasil. 'ramo de negócio em qualquer tempo, A quem apelar se ninguém pode adí- penalidade é atribuição da autoridade Fácil de demonstrar: desde a cha­em território nacional.. vmhar qual a secretaria' do Governo competente para conceder e fisca!lzar ma da República Velha, admite-se o

Art. 2." O presente dispositivo Je- do DF que, armai, tem competência a licença de funcionamento. constru- recurso extraordinário para o Egrêgiogal deverá ser regulamentado, ,"no burecrátíca nara exrgrr o cumpri- ção ou realização da atividade parti- Supremo Tribunal litederal, das decí..prazo de 30 dias, de sua aprovaça?, menta do plantão , POI lSS0, o nosso "eular sujeita ao controle do Poder sões que apliquem leis locais, cujapelos Executivos sstadua.ís e nlUlllC1- apelo vai direto 8. Associação Comer- Público. _ validade haja sido contestada em fa­pais, integrando-o a leglslaçao. vi- c'at do DF, cuja rnretoria tem estado Nesse particular, o Projeto e sua ce da Constituição e das leis federais.gente. atenta aos problemas desta Capítal j~stiflCativa não c;te~xam dúvi.das ser Referia-se a Constltuíçãp de 24 de

Art. 3." Esta lei entrará em vigor e, sem a meDOl~ sombra de dúvida, en- escopo da proposiçao mst.~u~r "10v~s fevereiro de 1891 - art. 59. parágrafo",a data de sua publicaçâo, revogadas centrara solução para um problema sançoes ~dmmlStratl?asa}llCavel!, 'por I, letra "B". a "leis ou atos dos go-as disposições em contrárío. Ivinculado a um dos seus setores asso- mobservâncía da Iegislação munícípal vemos dos Estados't ,

Saia das Sessões, 7 de abril de 1972. ciados. Aguardemos", .. e.da estadual, passando sua.s dlSPOS1- O Estatuto Político de 1934, subsní-J G de AraUJO Jorge I Estes os comentáríos do artículísta. çces a integrar as leis Ioeaís, para o tuiu tal expressão por outra: "lei ou

- . . ' Fui informado de que não se trata de que estatui a obrigatoriedade de re- ato dos Governos Locais" art. 76. in-Justificat,va hipótese, mas da realidade. O fato gula!?~n~ação pelos Executivos do; císo IH, letra "B", do que não dis-

Eis o pronunciamento que fiz sobre ocorreu. com a filha de um jornalísta Mun.lCIP1ose. dos ~stado,:, o que t.JJ'l1a crepou a ~a~ta outorgada" er;; 1937 ­. • no plenário da Câmara e credenciado nesta Casa que se -VIU flagrante a mvasao de area de com- art. 101, mciso lII, letra C , no que

o bàJôsun,co ; "'. -o' do "0"9','e3so de numa sítuacão d.ifícil quase em risco petêncía constitucional dos Mur,\Ci-\ foi acompanhada pela constituiCãO. depu icauo no irust- u " "....' - "1 't' • d 4 f- 1 t "26 .- . bro 'e 19'11' 5e vida pela rrrespons-abilidade de pios elegI nna a usurpaçao e seus 19 6 sendo, ma men e. taxativa e"ge n~emdent~ "'r~ Deputados farmáci~s que permanecem fechadas poderes Legislativos. atual Lex M!J,ter quando em seu e,JJgo

um~r 'de,sre;l~;acLe{'isti~lS . das .cidad·e~ apesar de designadas para ficarem J,!ão se alegue. ~staren: os. Muni- 119. inciso. II~, letra "C':" estabeleceu.'" d e eivilizadas e a sua Vida de plantão. ClpIOS sempre SUJE;,toS a Lei Fe- a competência do Preto1'lo Excelso

.gran es _ 1 "' a vid noturna O Decreto-lei n." 99 de 1961 que deral ou a Iegíslação estadual por se- para apreciar mediante Recurso ex-n~tu~a'di~a:es~~~~ '-~o func~oname~t~ ,regulainenía o .plantão' das far~ácias rem ca~entes de atribuições Iegis~ati,= traordil1á~.io. as. causas decididas JPOr~e %ares restaurantes teatros, nine- est'lb~i ?ce a. multa ridícula de dois yas .. H,a. ~ealment:, quem. sust<:~ca!l: outros, Tll.bunalS, •.quando a decísão

a'tividactes comerciais de aID cruzeiros para o estabeleclmentn mexia..têncía.. de LeI .Muníclpal, ja que re~oL'r:.lda Julgar válida,ID~~o era! ern horári-o ampuauo, mas fa.Itosa. Informo qu~ vou apresent.~r as Câmaras de Vereadores, segundo .LeI ou ato de Governo ~o~a!, c?,n..~inci galmr:l1le, e o que é importante, ainda ant~s d~ térmlno de nossa atí- estes, :ota.m aIJ:'nas postura.s., testados em face da consütuíção.II abo~tura e funcionamento das rar- víríade Iegtslatíva, projeto cassando o A assertíva nao 5,e.nos afigura Ie- ~ mudança de !e3açao, aC~I.ta ~.l";';áci~s que ficam de plantao, nao alvP"á de licença para runcíonamento vantada em bases so1J~a~. toaas as Constltmçoes a pal'clr aea enas pela dilatação do horário, mas ~e I8.rmácias que não cumpram com ,Geralmente a repartlçao de C?lnI;e- 1934.- e .quaptas .este Pais há tido!d~f'lnte a noite toda SU5'S 'i'briO'a!:õf'~ - aue P- d::1, ID~lÍor tencla nos .~stados F~derados ~e laz - Pl?Ve:t lrrewr~ulyelment~. haver o

m< tão relevante e isto quo mesmo rçsponsahílidade num autêntico des, e:;tre a Umao e os ES'.ados membros con~tltull1te bras1lelro sentl~o a De-, . , r f ,c, d- . os prezo pela vida das popuJações. nao sendo habltual e~ta~elecer.a9 cesSldade ~e prever o confhto entn

f:1ual:do o com~rmo lCa. ~c,:,a. o, a - _ lmdes de uma competencla Mun;ci- a Constltmção e outras leis locmsdommgos efel'lados, a.S,laImaClaS t,em PA,RECE!.R DA.COMISSAO DE paI, o que leva Pontes de Miranda.-- que não sejam Estaduais, o que vaI",() ~eu q~adl'o de plan~ao. CONST1TUIgAO E JUSTIÇA, in Com. Consto 1934. vol. I, pág. 385 dizer, Leis Municipais.

E! obVlo que as a~lvldade~. com:,r- I _ RELATÓRIO - a chamar a atenção par o fat~ Ne5>ar às Câmaras Municipais atri-€lalS refletem as hOlas ne _Cllstraçao, de que ... "a Constituição Nart~ buições legislativas, teria, entre ou-de prazer,. a que a populaça? se en- O projeto de lei n,' 553-72, de au- Americana não cogitou da autonomia tras, a consequência de impedir pu.trega depOls da sua Jabuta dlarla., AS torja do ilustre Deputa .TG de Acaujo municiual, cabendo a legislatura dos dessem as munlcipalidad€'~ cn'll efarmácias sao as sentm~las da saude, Jorg", estabelece tenham as farma,· Estados Federais (sic) ndotar o sis- arrecadar tributos tal como lhes fa­dar e da doença. Por ISSO mesmo, a cias e drogaias que, por qualquer tema que lhes aprouver". culta o art. 15. Inciso H, letra 'A",aos .Imprev~tos do sO!l'lmento, da motivo, deixaram de cumprir as exi- Em 1934, o constituinte brasileIro da Lei Fundamental, porque "endo a.sentlh1ela Dflü J?ode falear em nenhu- gências e espeCificações das escalas de deu grande passo à fTente e demar- cnaçã9 de tributo matéria de l~i tl'T.ma Clrc~nsta~cla. , plantão a que estão sujeitas por dis-· cou uma esfera de Competência PTí- mal tanto assim que m~ildamenco

Brasíl~a. val~se Integrando. no r?J po~itivos l-egais estaduais oU luuni- vati1Ja dos Municípios e. face a essa constitucional - art. 19 1nciso 1 ~das. maIOres md~des do Brasl1.__ Pelo cipais, suspenso. durante um mês, seu tomada de posição, passqmos daquela proíbe aos Municlpios. instit"ir <lUúltlnl0 censo, fOI a que l11R,l.3 cl'C.::r .... E-0· alvará de lIcença para funciol1amen~. divisão dual a uma trínlice discflnli- atunentar tributos sem que ::l Lel o.Jus~ifica-~e. portanto, a yreocupaç,:o No caso de reincidência terão can- nação de competência dada a cirruns- estabeleça. _ frustrado, ou m-=Ih<lr,do Jornallsta que denuncIOu uP: fac~ cela dos, em definitIVO, os respectivos tância de haver o eststnto politico de- transformado em letra morta esta r"aimportante no "CorreIO Brasl!lense' alvarás, não mais podendo seus pro- finido, além da competência federal e aquele preceito se falf'cesse a c:u','·nde 23 do corrente sobre o qual d<;~ prietárlOs, em qualquer tempo, ex.. da estatuaJ. também a Municipal. se autoriza a criação do tributo com­meu_ testemun~o pessoaL porque. Ja I piorar esse ramo de negócio no teni- Com o adveIlto do Ei;t'ldo Nnvo e petência para leglslar, Sobre a nnté­preCIsei de :nedICaJ.!lentos a horas tar- tórlo nacional, Convertido em lei. de- consequente derroc~da das instituí- riH, é, como de costume lapidar a li.dias da n()lt.e e n<10 encontre1 segueI' vera esta, no prazo de 30 dias, ser ções democráticas. nem por isso pal- ção de Vitor Nunes Leal. graml~ euma farmac~a aberta no Plano PIJ?tO r€gulamentada pelos Executivos esta- milhou caminho diferente a Carkt de notável rJgura das letras ,íuridic~s- e que le~ para constar t;l0'? quals: duais e municipais. 10,11.1937 ~ Arts. 26 e 28 - 110 que deste Pais, cuja passagem pelo Ru-

"Essa estol'la das "farmamas de Em sua jushficativa O brilhante foi acompanhada p~lo Estatuto Maio)' premo Tribunal Federal ail'da I'ojeplantão" já ul~ralJassou todos os Il- autor l'eporta-se a diScurso por sup- de 1946 _~ Arts. 28 e 29 - e, no ilumina e íluminará sempre o Pl'e­mites da tolerancla. Numa -das tll- Excelência proferidó no Plenário desta mom€nto histórico que atravessamo~. tório .Excelso.timas madrugadas, resolvemos por as Casa Legislativa, diante de noticia di· a Emenda Constitucional de U ele TJ.mbém - venia pe"missiva dOcoisas a limpo. Noite chuvosa, fria e vulgada pelo Jornal """rreio Brazi- janeiro de 1969. que impôs a este preclaro Autor da iniciativa .- !1,'tOescura, convidativa de u~a cama !iense" (de 23.11.71) sobre a desobe- País mais uma Constituição - a ,i· se nnS afigura ajustada aos cânon~s

quente sob um cobertor de 'ia. Qll3,.:O diência do regime de plantão das gente - tambêm estabelece e delimit'. constitucionais vigentes a rez"le!X,~·lloras da _madrugada. Silêncio e~- farmácIas e drogarias no Distrito ·Fe- não apenas a federal e a estadual. hção de Lei Federal 001' oue'''''Pf Po­trecortado por alguns raros automo· deral e o irrisório valor das multas mas por igual, Competência MUlllcipal de)' Executivo estranho â União. Es­veis cujos pn~us chiavam no asfal!ü fixadas pela legislação local (Decreto- - Arts, 15, 18 e 19'. tariamos ctiante de legitima rl'Jlec;ucãomolhado. VIsItamos tc;das as farma- lei n.· 99. de 1961), apontando, ainda, 'O Munlcfpio legisla. Câmara Mu- de poderes, vedada pela Car'a N[&gna,cias do Plano Piloto ate que na Rodo- a ausência de autoridade competente nicipal é órgão Legislativo. Nã0 há salvo as exceções nela preVIsta,viária, fomos encontrar uma aberta. para executar a f1sca,lzação desses falar apenas em leis federais e esta- art. 6.". pMágraf" único - :ls qu,1isNão tinha um remédio mais ou menos estabelecimentos na Capital da Re- duais. Lei municipal é lei e !Jacte, não se ajusta a hipótese em apTecia-comum, embora fun~amentalme,:te pública_ - mesmo, quando em conflito com as ção.importante para a hlpotese que CrIa· II _ federais ou estaduais prpvalecer sobre Relativamente ao Distrito Fe1eral,mos de uma doença infantil. Foram - VOTO DO RELATOR qualquer destas, desde que r'?o;ctle. faltaria, de qualquer mono comlletên_indicadas outras duas como estando !negavelmente, o Projeto de Lei em matéria de exclusiva comPBtência ll1U- cia à Câmara para legislaT rla.da ade plantão, uma na W-3 e outra numa referência objetiVa instituir sançõe" nicJ.pal. Somente nos estados unHá- privativa, competência do Sen:1.1o. nossuperquadra. No entanto, estavam às de caráter 'administratl~" fundamen- rios o legislador central é ár15itro ex- term0s da Constituicão do Rpr,il1)lica,escuras. De muito batermos nas por- tadas no poder de policia d"- adminis- clusivo da extensão da competência Pelo exy;osto ccm ,,5 'l1elhor('Qtas como se a arrombáSsemos, apa- t,l'ação pública. Mas Il.{) fazê-lo c{)gita das unidades menores. que Edmon aplausos ao zelo e à bravUl'~ com Duereceram os "plantonistas", sonolentos de assunto concernente ao peculiar Picard - "Le Droit Pur" Ed. 1910 o Denutado JG de Al'1.uio J"r"ee chateados por serem incomodados interesse dos Municípios. cuja área págs. 111 - 112 - denomma "en- equ[>cionou problema que está' a m"..·àquela hora da madrugada, Numa de competência Privativa está asse- sembles politiques secondaires" e a recer providências das auir,r\1e,ipsdelas havia o remédio. Na outra não, gõ,rac<\ por mandamento axpresw da que Ruggiero "Instituições". trad. comuetent",q, oninamos !OpJ.o ineonsti­Resultado: pelo tempo gasto, a crian- Constituição Federal _ ~rt. 13 n.' n. port. 6." edição vol. 1. pág 35 c11ama Gucio118Jidaoe do Projeto.ça em hipótese teria morrido. 'Com efeito. aos Municípios compo;.',e de "agregados politicos menores" CQ' SR.la da Comissão. 8 :le iunhn de

A programaçã.o dos plantões de far- constitucionalmente, prover a tud" mo as Provincias e os Mlmicip;os 1972. - Hamilton Xavier - P',lat.or.mácia..s apresenta detalhes bastantes quanto lhes diga respeito ao peculiar "que levam a cabo no terrltÓl'lo quesingulares. O Sindicato patrona] e a interesse e ao bem-estar social de lhes está designado as funções poli­Secretaria de Serviços Públicos entram sua população. cabendo-lhe, privativE!_ ticas do Estado",em acordo em relaçào à escala dos n\ ?TIt". entre outras, as atribuiçõm de O Brasil, apesar dos krrivels i'11­plantões. A fiscaJização da escala pc. ordenar' as atividades ""1)anas, fixan- pactos ultimamente sofridos pel" Fe­rêm escapa à referida S~Dretaria - pois do condições 8 horáriC's para func~o- deração l não é- um Estado UnitáTl,) ~ai começa a competência da Secrehria namento de e3tabalecimentos indus- por isso mesmo OS Estados membro"de Financas. A Coordenaeão de Saú- triais, cOll1erciaÍS e similares: cO!1ceder e os Municípios - respeitados os lI"de PúbJiéa e a s€cref.aria d'! Saúue Jicenca oU autorizacáo· rnra ab~rtura mites impo'lto pela Constituiçibnada tem a ver com a e,tória. Quem e funcionamento c1esSGs estabelecl- legislam.tem mE'gmo a vp,. C'1!11 a e..tAria" P o rren1t1s; e f.8zer c~ss;:.tl' no eX81"cicio Quando, ne-]tas pálidas cDnsidel"ft,­pobre do contribuinte, se sai pela do poder de policia atf'"'IDistrativa, as ções, somo!.l levados a sustentar fi

~

Sábado 17 DlJrRIO DO CONCRESSO NACIONAL

•••••••••••••••••••••••••• ~ •••• li ....... -:

Art. 14. A filiação partidária regu­la-se, no que for aplicável, pelo pará­grafo único do ãrt. 88 do Código Elei­toral (Lei n° 4.737, de 15 de julho de

1965), observando o seguinte:I - Nas eleições federais e esta­

duais, o candidato deverá ser fIliadoao Partido na círcunscrícão em qUE?concorrer, pelo prazo de 18 (dezoito)meses da data das eleições;

PROJETOr.o 558.A, de 1972

IX - VOTO DO' RELATOR

O projeto é alcançado pela vedaçãoconstitucional consubstancíada no pa­rágrafo único do artigo 165 de nossaLei Maior, que estabelece que só po ...derão ser criados, maj orados ou es ..tendidos beneficios compreendidos naprevidência social, mediante a corres­pondente fonte de custeio total.

N1to resta a menor dúvida que aredução de tempo de serviço, de 35para 25 anos prevista na proposiçãodo nobre parlamentar, para aposen­tadoria, por parte dos motorísta deambulância, aumentará, de maneirasubstanoíal, os encargos 10 INPS,sem qualquer contrapartida de receitaequivalente:

E', portanto, inconstitucional o pro-jclo. '

Sala da Comissão. 2 de junho de1972. - Luiz Braz, Relator,

IXr - PARECER DA cOulIssf,'o

A Comissão de Constituiçeo e Jus­tiça, em reunião de -sua Turma "A",realizada em 6.6.72. opinou, unani­memente, pela inconstitucionalidadedo Projeto n° 649-72, nos termos doparecer do Relator.

Estiveram presentes os SenhoreBDeputados: José Bonifácio, Presiden­te, Luiz Braz, Relator, Alceu Collares,Célio Borja, Djalrna Bessa, Élcio Al­vares, 'Lysáneas Maciel. Maurício To­ledo, Ruy D' Almeida Barbosa, SylvioAbreu e Túlio Vargas.

Sala das Sessões, em 6 de junhode 1972. - José Boni/dcio, Presidente

Luiz Braz, Relator.

(DO SR. FRANCISCO AMARAL)

Altera o inciso 11 do artigo 14 da Leinúmero 5.453, de 14 de junho de1968, que insiuu: o sistema de sub­legendas e dá outras p1'Ovidêneias;tendo parecer da Comissão de cons­tituiçãoe Justiça, pelo arquiva17zen­to por prejudiciaZiclaeZe.

(Projeto número 558. de 1972, a quese refere aparecer)

O Congresso Nacional decreta:

Art. L° O íneíso II do art. 14, daLei n.s 5.453, de 14 dê junho de 1968,passa a ter a seguinte redação:

Art, 14 - .I - : .II - nas eleições municipais, pelo

prazo de 4 (quatro) meses anterioresà. data do pleito.

Art. 2.° Esta lei entra em vigor nadata de sua publicação. .

Art. 3.° Revogam-se as dísnosicõesem contrário. - .

Sfl]a das Sessões, em 11 de abril de1872. ~ Francisco Amaral.

Justificativa

O sistema de sublegenda 101 ms­títuídc ' peja Lei n." 5A53, de H.dejunho de 1968.

Ao cuidar da filiação parbídária, areferida lei, em seu art. 14, lI, esta­belece que o candidato às eleiçõesmunioipais deverá estar miado aopartido pelo prazo de um ano, an­terior à da ta do pleito. Isto s i'rnificaque, para as eleições a realizarem­se em novembro próximo, não pode­rá se candídatar quem não se filiouantes do dia 15 de novembro de1971.

PROJETOí\lQ 649-A, de 1972

(DO - SR.. ADHEltiAR GHISI)Estende aos rnotortstae de ambulân­

cia o direito às vantagens da apo­seiitaâoru: especial, prevista na le.gislação vigente e dá outras provi·âências; tendo parecer da Comissãode Constituição e Justiça, pela in­constitucionalidade. '

(Projeto de Lei nO 849, de 1972, a quese refere o parecer)

O Congresso Nacional "decreta:Art. l' O motorista de ambulâncía

após atingir 25 (vinte e cinco) anosde efetivo exercício, tem direito, poresta lei, à concessão da aposenta­doria especial, prevista no artigo 31,da Lei nO 3.807, de 26 de agosto de1960, alterado pelo art. 1° da Lei n­5.440-A, de 23 de maio de 1968, desdeque haja recolhido à Previdência So­cial, no mlnlmo 300 (trezentos) con­tribuições mensais.

Art. 2° Para a concessão da apo­sentadoria prevista nesta Lei são ado­tadas [LS mesmas normas exigidas pa­ra os casos semelhantes, referidos noDecreto n° G3.230, de 10 de setembrode lflllG. -

ArL, 3° Esta lei entrará em vigorna data da sua publicação, revoga­das as disposições em contrário.

Justificativa

A ALeI' n- 3.807, de agosto de 1960,preve a necessidade do empregadoaposentar-se antes dos 30 anos deefetivo exercício em determinadas ati­vidades consideradas penosas, insalu­bres ou perigosas. E' a aposentadoriaespecial, a que se refere a citada le-gislação. ' .

As atívjdades penosas e insalubres;em razão mesmo de tais circunstân­cias, exigem que o empregado se afas­te mais cedo do serviço, porque acar­retam mais acentuado desgaste. re­clamam o dispêndio de maior esfor­ço ou' expõe o trabalhadrjt mais fa­cihnente à acão dos males mais va-riados. -

o trabalho perigoso também tem deser realizadb com major atenção, pa­ra evitar os danos físicos que qual­quer descuito nu sua execução possaocasionar. Essa atenção exageradacontribui igualmente para acelerar odesgaste decorrente da atividade exer­cida ,

Foi, pois, o legislador previdente,demonstrando por igual, espírito dehumanidade, ao deixar regulada emlei, a aposentadoria definitivo do em­pregado com tempo de serviço, infe­rior ao que concede a lei para apo­sentadoria por tempo de serviço, noscasos em que ele se dedica a ativi­dades de natureza especial.

Sala das Sessões. em 12 de maiode 1972. - Deputado Adhemar Ghisi.

PARECER DA COMISSJíO DECONSTITUIÇãO E JUSTIÇA

r - RELATóaIO

O presente projeto foi apresentadopelo nobre deputado Adhemar Ghisi,em 12 de maio do corrente ano, tendosido distribuído às Comissões deConstituição e Justiça, de LegislaçãoSOCIal e de Finança~,

Objetiva equiparar aos profissionaisde que trata o item 2.4.2 do QuadroIr do Decreto 1l0-63.230, de 10,9,68,os motoristas de ambulância, a fim de Assim sendo, a seleção dos canní­Lhes assegurar a an038ntadoria espe- datas processa-se dentre o reduzidocial prevista no art. 31 da L'ei nú- número de eleitores que se filiaremmero 3,807, de 26 de azosto de 1960, até novembro próxlmo passado, istoatravés do INPS, aos 25 anos de é, um ano antes do_pleito.serviço e quinze anos de contribuição, Há de se notar, no entanto,' que

O projeto tem redação semelhante somente se filiaram naquele prazo,à. proposição do mesmo autor (Pro- Os políticos natos. com vistas às pró­jeto no 539-72) que objetivava esten- xímas: eíefçôes,der aDS tratoristas idêntico benefício- Acontece. não raras vezes, as deeí­mas qua foi considera.da inconstitu- sões de última hora de pessoas quecianai pela, Comissão de Constituição nunca tiveram participação polítí­e Justiça. reunião de sua Turma "E", ca mais efetiva, em termos de vín­realizada em 29 de maio último. eulaçào a um partido, mas que se

SINOPSE

Extingue o cargo de Superintendentedo serviço Gráfico do Senado Fe­deral.

Apresentado pela Comissão Dire-tora. .

Lido no expediente da sessão .de16.5.72 e publicado no DCN de 17 demaio de 1972.

Distribuído à Comissão, de Constí­tuição e Justiça. nessa mesma data.

Em 18.5.72 é lido o seguinte pa­l:eCer :

!

:t,lceu Oollares, Altair Chagas, DilJCherem, Djalma Bessa, Ferreira do

.Arnaral, Hildebrando Guimarães. JoãoLinhares, Luiz Braz, Norberto SchmidtCPetrânio FIgueiredo, Ruy D'Almeida,Earbosa • ,Túlio vargas .e Vald€miroTeixeira..

'Sala das. Sessões, em 8 de junho de1972. - José Bonifácio - Presidente.;- Hamilton Xavier - Relator~ "

(DO SENADO FEDERAL)

]Jirlingue o cargo de Superintendp.ntedo serviço Gráfico do Senado Fe­deral.

(A Comissão de Oonstituição e Jus­tiça) .

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1.0 E' extinto o cargo Isolado.de provimento efetivo. de Superinten­dente do Serviço Gráfico, símboloPL.3, do Quadro·da Secretaría do Se­nado Federal.

Art. 2.° Esta lei entra em vigor nadata de sua publicação, revogadas as'disposições em contrário.

Senado Federal, em 30 de maio !lu1972. Petrónio Portella Presi-dente do Senado 'FederaL.

PROJETO

W? 662, de 1972

. N,o 88, de 1972, da Comissão deConstituição e JUstiça. relatado peloBenhor Senador Helvídio Nunes, pelaconstitucionalidade e juridicidade doprojeto. (DCN de 19.5.72 - SeçãolI),

Em 23.5.72 é incluído em Ordem doDia para discussão em turno único,sendo aprovado.

A Comissão de :Redação.

Em 25.5.72 é lido o seguinte pare­cer:

N.o 112, de 1972. da Comissão Gl':Redação. relatados' pelo Senhor Si)nadar José Lindoso, apresentando a.redação final do pro.i~to. (DCN de26,5.72 - Seção -rn,

Em 29.. 72 é incluído em Ordem 'doDia para discussão da redação final,sendo ,a mesma aprovada..

A Cámara dos Deputados rllm !:lOficio n,> 85, de 30.5.72'.

N.o 85

Em 30 de maio de 1952

Senhor Primeiro Secretário,

Tenho a honra de encaminhar aVossa Excelência. a fim de ser "lb­metido à revisão da Câmara dósDeputados. nos termos do art. $8 riaConstituição Federal. o projeto ~,~ Leido Senado n.> 11, de- 1972, constan'.edo autógrafo junto que llextfngne ocargo de Supel'intendentll do ServiçoGráfico do Senado Federa]."

Aproveito a oportunidade par-i re­novar a Vossa Excelência os proves­tos de minha elevada estima e maisdistinta consrderação , - Senador Ne7iBraga - 1.° Secretário.

'J886 Sibado 17 OIf'.RIO DO COf'!GRESBO (Seção I)

TÍTULom

Das Prestações

o aperfeiçoamentotécnico. ,

V4sa o projeto anmulo à: tecnologia,sua ementa,

O projeto é simplesmente autcnsa­trvo , f'1ftS autoríra um), providenciaque foge à alç3d8.. .do Le;isL$J..tivo.0.edugão de Impostos sería da, cornpe­Re'Clmente, o projeto qi-e concedertadedução de impo:r-o," rería da cornpe­têncía privativa do Preside.",te da Re·públíca..

E essa douta Comíssão j~J tem Te...petidamente entendído que um pro­j6tO dessa natureza 112.0 pode pros...perar .

PA.RTE QUA,RTADAS ELEIÇõES

PROJETO[\)9 559-A, de 1972

Tr:"ULO I

Do Sisienuc Eleitora,

PARECER DA COftilSSÁO DECON5TITUiãO E JUSTJÇjl

O projGto 553-72, ào lluotre depu·ta.do Franci;co bJuC'h1l; ficou preju­ãicLdo com a votSJ'âo do projeto dosenador Felinto lJ.tÍHf.r, q;.1"8 aliás 1'6­ãuz o prazo de filkção partidária. pa~

1'a 3 nlese3, quando (. deputadD Fran­ci,"o Am'l.r~l propc::,':''1 4 meses..

De acordo conl o próprlo autor, re­COm2JJ::1PmOS o arquivamento, peJapre 'nçlicialid"-de.

Sala das Sessões, 7 de junho de19n. - D<op. Altatr Cíwgas, Relator,

II - Na', eleigões munícípaís, pelo Idas as de viagens, estada e paga­prazo de 1 (um) ano anterior à data monto dos CUl'SOG.do pleito. 1 Art. ~" i::oC11er;",e iarfl jus à de-5. ~ ,. ••••• '"'............. duçào, a enl];:rl3S-:3J (,l~~O técnico por ela, § 2,". .far!1 05 candidatos com a ida- preparado, pze.s',ar-ll1e servíços pelode de 21 [mos, os prr-zos dos .itens I e prazo mínimo de dO!3 anos..li serão re-ruzídos pe18J metar.e, Art. 3.° O Poder E-~~ceutivo reguia-

§ 3.° Na hipotese de formação ue lnentf..l'~" a I,rre::::e:r:.íte Íel 110 -p!'2.Z0 deoutras 2ê'J:emi~(:<I;1 'G?-!'i:iá6.~~as~ os 1tO (cento e oitenta) dH:·~3.

prazos a que 58 -refare- e::tl? ~u'tigo se.. Art.- 4.° Esta lei entrara em vígor:râ!> contados da d'b de 30 (trínta) na dG1;a de sua publíeação, sendodias após o seu reJ,1ztro pela Justiça revogadas as disposições era contrário.Eleitoral. I Sala cia3 Seszce;:;, 15 de abril de..... .••••• 11972. - Deputado A.ljeu GúepaTlíli -...................................... ARENA - SI'. .

- LEI ,-'r." ~.7'B7 - DI: 15 D:l:! JOé'ctiNcativa.. JULEO 118 1965 o Sr. Mln:stm da Inâústri?o e do

Institui o CódIgo steuorat. Comércio - Pratini de Moraes - em...................................... lentrevista ao "Jornal do Comércio", A prcpccíção é tnconstítuclonalv.... ....... ....... ..... ........ ....... de 11.3.72. do Rio de Janeiro afrr- li: o nosso parecer.

ma: "Entraramos numa segunda rasa Sala d~3,SeESÕeB, Em 30 de maiode aperfeiçoamento de nosso pessoal, 1972. - SyZvio Abre,., Relator.com a aceleração co processo de cria- IH _ PA!lEÇER DA COMISSÃOção da tecnologia brasileira". Emais adiante: ".Mil homens do setor A Comissão de Constituição e .Jus,da. siderurgia encontram-se em trei.... tiça, em Reunião de sua Turma I~B",namento, em países diversos, nos Es- realizada aos 30 de maio de 1972, opi...

CAPITULO I . tados trnídos da ...améríca, Suécia, nou, unãnírnemente, pela ínconstttu-, Japao, Rússia e Franç&>o Deles 800 cíonalídade do . Projeto 569-72, nos

Do R,2gZ[,t,.O dos CandIdatos serão especiaüzr.dos Em tecnolcgla de termos do parecer apresentado -pelo......... , .. ", " .. " ·.· 1pr,o,cesso .e

cde ,p~od..'[,lto.j' Do., ,set.<).r P,e- Relator. . .. " . ,..... * ., •••• " .." ••••• ~ • '•• " •, •••••-;-.......=~

Art. 88. Não é permitido .l'eglstro.de ~_<)qUlm~L~ du~~ l~~.r_ca~ ia __u~r",m Estiveram presentes os Senhores CAPÍTULO 1candídato efnnors, para cargos diferen-I com _equrpes ej~ tJ:911~~:nOn[,() .l10

' ~s: Deputados:tes, por mais de uma, círcunscrícão ou tado: Umdc:s da ,l~m~"lCa. Além d s José Bonifácio _ Presidente, Syl- Da ul1osentadoria espacialpara mais de um C81'P'O na mesma clr_ sc, serg, errado, na G':lanaba~a, um via Abreu _ Relator, Célio Borja, Dib f1rt. 31. A aposentadozía especialc~'nscrkão . = centro (,e ~e~noJogja. Sldemrl?ca". Cherem, Djalma Bezsa., I!:loio AI.v<!reõ, 'E'erá concedida ao EEgurado que, con-. p .. ' ; .' N" I" -' Ii O Sr. Ministro das Eelaçoes Ex- tendo no mínimo 50 (em'quent ) ~

a~af,i:'al~.:ln.ICo . .r as e eiçoes r~a 1- teriores _ .Embau:adúr Iv1ario Gibson Hamilton Xavier, José Bonifácio Ne- L ,I.UJ. -U..I..l: ... a ancaz~L!~~ pelo oIS,te,na I;;.<:porclOnalo c~n- Barbosa _ ",Jornal do Comércio", de to, Lauro Leitão, L:lÍ3 Braz, Mário de idade e 15 (quínze) anos de eon-"dlc1p,tD devera_ ser ",bado ao partido, 11.3.~2, RI'O de Jane.ir.o, sugeriu uma Hondino.. ,tribuições, tenha trabalhado durante

que co correr pe suzcnu vtma r « 1 - d S - 30 d d 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vintena cIrcunSCl'1gao e~ - , n , t' - projecão das necesEidades de recursos Sa a as escoes, e maio e e cinco) anos p~lo menos, confo~m"lo tempo que for fIxada nos respec 1- " ,., __ • 1972 - Joné BOllljâcio, Presidente. " • v

vos e-tatuto- humanos, dlzenc[-,: '1.'3,0 acenvuad8.- . S· Z' Abreu, Relator., ,a atividade profissional, em servíçlls,•...• ~ .•...•:'.••.•••. " ••• , .•••. '.,... me~;e <l. Ministério da Indústria e do' - Y vw que, parB, esse efeito, forem conEi!1u................ , Comélcío projetu.;, o cn:ciwanto da PROJETO rados penosos, insalubres ou perig()oj

siderurgia e de outros setoj·es". sos, por Decreto do Poder Execu'Givo·'lO Sr. Ministro do PlL"'lejamento -. W' 590-A, a'e 1972 , .. " ".!.3

João Paulo dos Reis Velloso (Folha ( . • Ide S". o Paulo, 9.3.72), a'fl'rma,·. "Que (DO SR. ADHEmAR GmSI) PARECER DA CO~lISSiiO DE

I E li - REL.;rÓRIO E VOTO DO RELATOR .,. - CONSTITUIÇiíO E JUSTIÇA.o pais gastarE; :US$ 2,2 bilhões Rum' Eotenãe os bene/ici03 do artigo 31, dapro,\~to teenologlCo. Lei n" 3.807, de 26 de agoato delI e II - RELATÓRIO E V01'0 DO I1EI.ATOri

1960, que dmpõe s~lire a Lei Orgá- Prete~d!3 o nobre Deputado Adl:l.c-.O Brasil, portanto, está vivenao nica; da Previáênci[l, Sóciàl, em ati- mal' .GhI51, com o pmJe~ em quezt,.o,

unla fase de f1?er ;3~çc?.men:AJ deseH vidades p,~oji3:ionai~ que especijica.; consldera~ para os efeItos do artIgopessoal técnico, psra acelerar o pro. tendo parecer da Ce>missão de Cons- 31 da LeI. n" :3.807, de 26 de agosta?~SSO de criaç2.o da tecnologia. brasi- tttuiçiio e Jusiiça, lJsla inconsti!z,. de 1960, msalubres ou perigosas, aslGlrfl. cionáZidade, atividades dos trabalhaaore's quo

1\f.ütas inStitUIÇõBS - publicas, prl- I prestem serviços ds limpeza ou COll-tvada's, de eco.nomia Il1i:cta t"m envIado I (Projeto de Lei n" b10, de 1972, a que iEerva,;ão de ooeiro's poluídos, bemfllllcionárlos an exterior ünde, em es- De refere o p'lrecerl como sob a aç[\o da pDeira e ao tem-tágios J cursos, seminários" e outros O Congres'3o :rq'aci~n81 decreta; pú~t' à '" lt"-· Assiln ampliando, teriam, 03 roes-

lI! - P.~RECER DA CDl'i'l-ISSÃO IPOS ;~ e .promoçees •cu Uí"alS, •se. Art. 1". Para os efeitos do artígo mos, direito à aposentadoria eEpecia!A Comissão' de 0011stituiç1í.o e Jus. aJ?er:e.voam.~ se ,:tu~1l2alJ) e111 tec- 31, da Lei n" 3.807, de 28 de agosto com 15, 20 ou 25 'lllOS de servicoo

ti,.,. em reunião de Ela Turma "A", ~~,ca": as ma13 varÀ" ~::' qu~ tem oon- de le60, cOIlEi,d2ram-;;e IJ,el}-osas, ia- Não padece dúvidqs de que á ma~I8JliL:2d3 Em '1.6.72, opinou, unani- vrllLudo para o de""cnvol'iiJmento do s2Jllbres ou 'D::,rlgOi::ô:,S, a~ atlvldades rlcs té:rjfl, com..o está recugida, serve parl~lnelnente, pelo 2.rquivt:iIDento por pre .. .!:aís. trabalhadorê.s qüe prestern serviços ele as~ nlnis div81'SaS tntsrpletações, P01tljudicialidade do Projeto n" 553-72, _Multo ainda S8 pode fazer nê~se limpeza ou Cj)ilSerV'lt'~'io de boeiroç e muitas tão ?B Btividade3 exormclafjDm iermos do P21'SCEr do Relator. .sentido por parte de instituições, DO- locais poluidos, bem como sob a ação "sob a ação da poe!.ra e ao tempo".

Estiveram preõe"te3 os Senhores tadamente por parte de empresas io- da poeira e ao tempo. eln VI'gO~ E para evitar a elastIcidade da iei QDeu.utados: José BO!lÍÍácio, Pl'esideh- Art. 2' Esta Lei entra, • a interpretação por analo?ift, para

dustriais, comerciais e de 'prestaoão d t d' bl' - conces-"~ d ' '1°" f'te, PJt:~ir Chaglls, Relator, Alceu Col- • na a a e sua]lU ~Cl'-':ao. ., =u o pnVJ egl0, e que ICOq,laTe;}, Célio Borj'i1

1Djalma. Bessa

Jde :;erviço;;. _ ~ Art. 3" Revogam-se as diz,posiçõ~s detsrminado que "O benefício esogciaj

ÉlCÍo Alv2,rC3, Fen'eira do Amaral, A deduê1Íio aqui proposta inoenti- em contrário. ' °eria concedido por Decreto do 'Pode;:,João LinhJ!es, LEt'll'O Leitão e Ruy vllrá as jnf'tí.tuições privadas (e de Sala das Sessões, r, 6° maln de 1972, Executivo (artigo :n, citado).. .D'Almeid3, B'lrb'l5[L economia mista) a criarem um pro- _ Deputado Aãlw;ner Ghu!!. I Esta, Comissão que firmado, e/n ca..

Sala das Sessõe:', em 7 de junho (jI.?,ma de e:1l1io <le .seus técnicos ao ,oH 'i ' , s~s semelhantes, uma jurisprud&nci~de 1972. - JOS3 BonifáCIO. Presiden- a,'Ite-rior, J'''''i ,cLt" a 60: I!9gando p~dld?s de t21 ordem.te. - 11ltaiT Chagas, Rel8.tnr. (~&}lm, pod2r2.ú esiagiH em empl'e- O art. 31. da lEi número 3.n07, Opmamos p~la llie-Ol1stitucionaJida..;

sas fHreta nu l;ndirel..Brnente ligad;1s de 28.dt: 2gcEto j18 l~BO, beneficícu_, de~ da prBtensa.o.às suas empreE23i em institUições I~'~~ ~UVl~~: ~1~rrD.,~,~l'~;~~lha':lq~Ies d: E o p:Jrecer~ SJ~.J ..j}úbEcas, em uni-'Hiliõ'ildeg, 5,<C01BS ;ar,Las a!;'ld~c;.,;~ "I,.~fi._.0.m,I:' qu~ J3~Ja da COlJ?iE,sao, ;,0 de maio dà-l"'0rl°~ de conee1t-o -e p'n -out""'E 1ns- IOum r""onhe_l.la! w-r.G p~no:;as, In- 1972. - Petronzo FiglleiTedo ReI"",.P~'- r,r:'- ....u'-' - ~1 - - 39Jubres ou P2rJgcS:!S,,-.cOllcedenflc- tor ~ -

(DO 8R. AlJi;::U GASPll.ilINI) titmçoes. Iihes aposent-,,~0m.s ~03\ 15, 2D e 25 .iJi3j:õe c~lJm il1ccntit'o à tecnoloaia , ••••• "1 anos de servicos. III - PAf:ECn DA cQ]nss~o

e dd oiltmn pror;ir;:Jncias; tenclo Jí: n~tural que as deduções se re-' Tal bBnsllció, (muct?ntD. não atln- A ComiEsão de GOi.1Etituí6ío 'e Jus",parec~T da Conll~sâo de Constitui- fitam à despes~s de vla"e-m, estc,da. gÍl1, atà a pre.sente d,lto.. QS trabalh,,~ tiça, em reunião de sua TUrma "B:';ção e Ju.stjçu.• p~la inco7i.stií1IciO-

li'9gamento de E:co1a3. de cnnformi. llio:res que pre."Íam sill"viços de límp,~- reallzRd8 etJ1 ;;0 de ln.'1.Ío de 1972, 0Pl...

nalulade. °'''03 com a fon(13 (lue melhor aten- ,Z8, DU conservação de boeiros e local.: nau, unammementB, '\Ble, incon5titu-'

(p . t d L' ." fi69 d 19~2 ' . 'ler aos interes3es da tecnologia da I poluidos, bem como aqueles que ü:; cionalh:lr!:1e do PJ:ojc'ó n" Iigil-72,' n:J~l'úJc.o, e B: }l. c. '. e, I, a emme5a e do P3lís. '.,1 :',JrE"3ta.ln .sob a B.Ção da PQf>ll", e ao rerrr-lJ5 C!J:l perecer (1:J R~12tor. '

que ,Se rd"le o E~.ece!) • _. 1t~mpo (como DS llarTs::ioret de vl"s.G E:tivel"';m fJi'e.:em?S OE BrE. Depu...O Cong/'e3'ill li["cioIGI <!eCI.c±-a: PARECER DA COMISSÃO DE logradomos. por ,,,,:wJPlo), embol"" ~odo~; .,Jo--",k Eonifácio - Pu'sidentEl,

O" ' ' CONSTJTUlíJ;rO E JUSTIÇA ninguém possa negar seÍ3.m essas ati- .rei:roruo Figueiredo - Ect:+,ryr. CélioArt. 1. E aut{J~'zl'ilo {J poàer Exe- - _ vidades p'anOS",3 ins"kl,;,-es G11 peri- BOl'ja Dib Chprem Dje1ID'l 'Ee'sa

c~tivo a concede.x às em'pr€s~s dedu- .!. - ~!.!.!.~703!O· gos.:?J~.' - 'I' r!:Icio '.é.lvar€J. HamJl!on Xa.v~er .i~~ôç~!l no iJl.JIXJst{) (Ie ren~.' de despesas No premte projeto, de iniciativa do A33im, o que Ee C'.:>glla com o pre- Bonifácio Neto, Lamo Leitão' I,ui:ieIetuadas com o 3.per.relçoament-o de

j'110DreDeputado Aifeu Gasparini, RU- scnte Projeto É;. e,tenrier a'-~ l'eferi'iGs Braz -e 1'.·121'10 I;rontlino. '

Eeu p~Dal téc-'lioo. toriza·z;e ° Poder ;;:X,,"utivo a, conCE;· trabalhadores. 1lCor uma questJo de flR!a da Com:t:sã'>. ::;0 üe maio d'iParágrafo único. No cômput-o das, der às emIJresas dedJ1Çjío ilo impo3to justiça ° benCfl,'CiG de que tr~.ta °11972, - .To~é llomfr'cw presldente-cl!'

despesas ,aqui .refHi:ias, .estão .inclui- dr remia, de despasas efetuadas com mencionad<;> "rtigo 31., - Petrônio-Figueirew, ReJ<',wr.. '"

011isLênciaoom a.de RcmdôfÍ

Junho de 1972 .1287(Seção i)-~-------_-.,- ~-' ,~-.-..'.

~PROJE1iO If íIlfJ 561.1\, de 1912

fi PARECER DA COMISSÃO

"

A COIIlJSSaO de Constituição e Jus­. tiça, em reunião de sua Turma "A",rea·lízad:?tl em 7-6-1"'2, -OpínoÍl, uDfl-.'nime..'mtnte, peio arquivamm1to pOl' pl'eju­dieial1dadc_do Projeto n Q 501-72, nostermos do pm:e<ler do Relat,{)l'.

PROJETO? PROJETO ,A criação de bancos de ~",m('mia'\'9 60'7-.'\, de 1'SY"!" ~.j'? 623-A, de '1972 mista para operar com exc: ,"'"nude..11 ~! r~ j' em deterrnínaríns regiões, tem rr-sulta ..

,~ (DO SR. W!L_MAR, DALLANJ:IOL) (DO SR JEEô:\.JXThIO Sâ-eçl"'A~A) dG 6111 expertênctas das lU::. jr; -t.m madn-tr'~o ciRo f~LBER-i'O HOFFT/1A:NI,,-"J . ,.. ~. rv "L _.,.. ra,s. Beneficiados são os- róprtr s nan-I " ,_' . Dispõe sobre muttas alettoru!&; tendo Autoriza o Poder Executivo a GO)!Bt1~ cos, as populações que del?s se ser-'1~4:1tera o prazo para a znsGnçao par- pa.recer da Comi&são de Constitui- tuir a &ociedade de economio. nusta vem, a: economia das regzú 's andel tidária dos oandidatos UB eÜ3iªões de çãQ c Justiça, pe~o arquivamc?to, Banco de Ror.dônia S, A .: tendo atuam e" r0l1SeCll'eniGmentc,,:1 econo-

I por preiudif)ia/idade. parecer: da Comissão de conenua- mías -do PaiSo.·15 de novembro de 1972; tendo pa- - J ti I' tit 1 '

'~Pl'ojeto de Lei 119 6a1, de 1912, a que çao e US Iça, ,pe a mconsu UOZO! a- E;' bem verdade que a l'~gi[L:1 a mazõ-?'ecer da Comissão de ~on&titui- se refere o parecer) Udade. nica ja dispe de um banco desi Inado

.,1 ~~~ ;r,~;~~~~~~li_dP:~~. arqu.zvamento, o Oongresso Nacional decreta: !(Projetos~er~f~r~'o6~aI~~ei)9:2,a que ~ kn;~~~nd~t~~,~z~~ad~el;~<:\;:~~~;~:

. Art. 19 Ficam dispensados da. mul- que a' região seju, demaai» O;"'J1Jente. I,(,projeto n9 561,.de 1972, a que seta nrevísta no artigo, 80 , do CÓdigo O Gongresso Nacional decreta: grande e, porque os recursos 'na.-3n;lis

! refere o parecer) Eleftoral; os que se inscreverem como AI't. 10 Fica o Poder Exeeut.rvo au- do dito estabelecimento não '11e per-O consressc Nadonal decreta; "eleitores até 15 de 'agosto de 1972., _ torizado a constituir, no TernLóno Fe- nntarn expandir-se a ponto de abran-

Art. 2° Revogadas as dísposíções déral de Rondônia, uma. socíecade por ger e operar em todos os lugares em

r ,Art: 19 Nas eleições municipais de em contrárío.. esta lei entrará em vi- ações, de economia mista, denominada que a sua presença é reclama-m, com-'1'5 de novembro de·1972;0 prazo esta- gOl' na data de sua publicação. Banco de Rondônia S. A. e regida, no pete ao poder público tornar '" tmcía>:

I ÍJelecido no inciso TI do Art. 14" ela - Justificativa que lhe for aplicável, pelas dísposí- tíva de criar outros estabelecun ,"05, ~-ei nv 5.4&3, de 14 de junho dt 1968 A organização partidária parece oões 'lee'ais referentes as soeíedades bancários que venham suprzr os selo-\ l;iérá de 90 (noventa) dias. ter - feliz e oportunamente ..;. provo- anõnímas eaos estabelecimentos ban- res carentes de recursos e não alcan-

leado a reativação do interesse parbí- cários do Pais. çados pela atuação ·d02 Já e;;is'entes.

' Art. 29 Revogam-se as àisposigõe.s dárto e eleitoral.' TI: essa ínieíatíva deve sempre basear-~1l1 contrário. A proximidade das eleições ~:uni~i- Art. 2° O Banco de Rondônia S, .A. se na já experimentada e bem sucedi-

Sala das SessõCi!, 4, de abril de 197iJ. ,paiG com a consequente mobüísaçâo terá por objeto a prática de operações da fórmula de somarvr.nursos púhli-. _ Dep. Alberto noiimann; das bases políticas, tem levado". ao financeiras visando capítalízar e ex- cos e privados, para o fim precípuo de- Juízo Eleitora.! um número apreciável pandir a economia do Tenritómo, atra- prop0rcianar às referídas áreas as con-t. Justificativa·" .1'''''''1 de brasileiros, que~buscam a mscríção vés de incentivos ao <je~env;)ivimento díções mínimas exigíveis par" o for,. eleitoral como uma forma de parbí- da lavoura. na pecuáría, do comércío e talecimento da sua economia

(' As lideranças municipais de ambos cípação política. .' da industrialização das matéria-s prl- O Banco de :RondônÍa S. !L, a se!às partidos não se deram conta, em Contudo, dispositivos legais, vigen- mas e produtos locais. orlado pelo projeto com aLuJ."no namuitos casos da necessidade da inseri- tes estabelecem penas e multas 9~Je Parágrafo único. O Banco terá sede área do 'I'erritórro de ftDndôn".. cuida­

i cão parbldária, pelo menos um ano vão de 3. a 10% do valor do salário na Capital e mantera agências, ,poden.. r'á, principalmente, de capil;,i:[izar 6

' anterior' à realização das eleições dos mínimo. - , 'do operar exclusivamente n".area d,! expandir a sua economla, mccnuvan-oandldatos a Prefeito, VicecPrefeito e Evidente, que este Ônus atasta do Território Federal de Rondônia, ate do o desenvolvimento da lavour a , daVereador, processo politico, um número expres- que as autoridades monetárias cons}- pecuária, do comércro e da inaústrm,

Os Diretórios Municipais defrontar- sívo de brasileiros.' derem a viabilidade de sua ,xpnJ':sao setores que estão a. necessitar .n gente-se-ão com grandes dificuldades para De resto, Leis sucessivas têm di~- e autorizem a criação de agências em [",ent,e ele apoio técnico L fín-rmeíro.o preenchimento, especialm~nte,- das pensado - a cada tempo - a aplí- outras unidades da Federação, ,C.U1:J~ por 1550 mesmo o prolsot que,

'chapas de ca,ndida.ios às Câma,ras Mu- cação dessas multas. de mlClO, o Banco opel'ara' aiJenas na" "'ToJ'e, ma'l's do o.ue nunca, seja pelo Art. 3° O, capital inicial do Banco área do Território, ficando'a ('rJt~rionicipais. "_ > "d 10

~ BUCeSSO do MOBR:AL, seja pela ver- de Rondônia S. A. sera .LIxa o !le. 'C!as autoridades monetárias a <1~el,'ioHá, por outro lado, inúlneros cicTa- dac1eira revolução no calupo da,? co.. Banco Central do Brasil e 1'8pr~S~n~n,- que Pcrn1lta .sua expansão COi1':' a cria...

tlãos já indentificados com um ou ou· municacões o número dos elelto:reB do POl' ações nomilfativas, ordJl1!1;l'lau, ção de agéncias em ·ou.7as'uniclad€,s da'tI'O partido e em condições para con- potenciáis ..:- mas não inscritos é 110 valor de Cr$ 10,00 (dez cruzeIro:o) Federação.coáerem ao pleito, mas cuja inscrição apreciável. ~ cada uma e subscritas: 51% (Clllquenta O Banco Central do Brasil f'xará ()

partidál'ia ainda não foi formalizada. ,sendo como é- _ a participação e e um por cento), no minimo, p~~a capital i'licial represento,clo por açõca. t d - • respo~".ObI'lI'd»de de todos _ um União Fe.deral e o restante por parGI- nominaiivas e ordinárias, aS3l~".t.raoo~Propõe, a.ssim, o proJe o li re tlçao w "L,~ ~ .

(f,o prazo para noventa dias o mesmo dos intentos expressos do Governo e culares. t i 51% pam serem subscntas peja iJni110'd dI' d~ PO"O, pa"ece-"os que a apl'o"aGa-c Parágrafo único, Nos aumen: os (e Pecleral .que foi estabeleCI o para ar ao e el- v , - "' , - , d df- t b'm r

to:' o direito de partioipar .das ~ol1ven- do projeto - Bem constitUir a 119- eapital da some a ;,. _lCarla ,a?l t· A em disso. a proposição é las ,ma!5ções municipais (Lei nO 5,682, Al't. 301. vidade - virá permitir ·30 integra.çao assegurado à, União L' edera , oor~ga o· fer.;itlrnas e l1ecessárias, uma "67 qu~- Deputado .4/berto' IIoffmann. de núlhares de brasileiros ao prccesso ria e permahentemente, a partlClpa- {) Território de Rondônia, com a área'

poHtico-eleitoml. ção mínin-la de 51% (cinquenta e um d~ mais de 243, 000 quJ.1ôme~?C~ Qua-PARECER DA COll"IISS!í.O DE Hepresentmdo u'a medida lloten- por cento). drados e com produção de 11'3.659 -<

CONSTITUIQIW _ E JUSTIÇA cialmente renovadora, e sem ferir Art 4" O Banco de RondônJa S.A. (Censo de 1970), encontra-se em -];11e.,nO,%>t sistemática juridica, fJ. aprovar será ';'dministrado Dor uma ::iiretoria na fase de integração e desenvoivi­

I E TI - RELl\TÓRIO E VOTO DO llEl,ATOll ção do projeto co,rre,sponclerá, sem dú-. Executiva composta- de 3 (três) mem- mento, estimulado peio surt'J !('brici.vida., aos anseios nacionais, bros. acionistas ou não, sendo um Dl· .t~n~e de p~ogl'esso que en-:olve 'I Ama~

O Senhor Alberto RO[fmann apre- Sala das Se,ssfies, 26 de abrIl oe 19-72 retoi' Presídente, um Diretor da Car- zoma lll~ell'a. . ,> ,

eentou o Projeto de lei n9 5tH, de _ Deputado Wilmar Dai/anhãi _ - teira de Crédito Geral e um Diretor da ~or ou.ro I~do, o TerntorlO de R~.1972. dispondo sobre prazo pp.l'a ins- AR.ENA-,SC. Carteira Rl)ral e Industrial, todos bra- rall;1a, com area menor e pupulaçaocrição de candi<:laios às eleições de 15 eqmvalon"e d t d dde novembro dt 1972, nos seguintes PARECER DA r;OMISS.[f.O DE sileiros e residente;; I~O País, eleitos _ -; ",:' cerca :~ um erço a etermos: CONSTITUZÇÃO E JUSTIÇA pela Assembléia Geral com mandato R~nclonla, Ja tem c~laclo o se I Banco.

I de 4 (quatro) anos, e e preClS~ qUe se diga, operando eom"Art.. 1° Nas eleições municipaiS Il 11 - R.BToATÓRIO E VOTO DO RELATOR • granel" ~XltO, fato que dá ma\nr sen-

de 15 de novembro de 1972, o pra- O 'Pr~'oJ~ei-n 6"'7, de' 1'"72, elo I'lllotl'e Art. '5° O Conselho .Flscal do Banco ~ido e justificação ao presente pro'"t -~ v o' 'de Rondônia S. A.' será integrado por jeto. .

zo estabelecido no inciso 1'I do ar. Denutado Wilma!' Dallanhol. ficou 3 (três) membros efetIVOS e igual nú. _ "14 da Lei no 5.453, de 14 de julho ,prêjudicado pelo 're<Jente decreto 1;"12- mero de suplentes, sendo que un;I dos ,li1ala das Sessoes, e~ ? de"malO dede 1968, será de 90 (noventa) dias. sidencial, que relevou multas e18lto- membros e o seu suplente serão indi- 1972, - Deputado Jerontmo "antana.

A 'matéria foi alcançada pelo Pro- rais, conforme pretendia a proposição. cados pelo grupo de acionistas mlnor.i~ PA.RECER DA COMISSAOjeto na 645-B, --de 1972, oriundo do Se- Reoomenaalnú-s seu arquivamento, táríos. DI!: CONSTITUrçliO E JUSTIÇAnado Fereral.' pelll- prcliminar de prejudicialidade, Art. 6. Os demais elementog da 01'- I _ REtATÓllIO

Opino, pllTtanto, no sentido de que Sala das S;;sSões, em 8 de jünho, de ganização administrat~va e as normaB l ,'O ilustre deputado J'e"o'nl"moa proposiç§,o sob exame foi atingida 1972. _ Altair Chagas, Relator.' de -funcionamento do Banco de Ron- .. •

- dônla S, A, rnustituirão matéria de Santal'\a pretende autorizar o Poderpela prejudlcialidad!", apesal' de con-, m _ PAnE<JER Dá OOMISSÃO seus Estatuto e Regimento Interno. ExecutIVO a constituir, no Territóriosidtrá-la constitucional e juridica. , FedeTal de ,Rondonia, uma sociedade

'É o parecer . A Comissão ~!l OOl1stit~ição ê, Jus- Art. 7· Fica. o Poder Execut.ivO"au, )201' ações, de economia ITiÍBta deno~.. , tlCa, em Reumao ,Plenál1a reahzada torizado a conduzir, nos termos desta minada Banco de Rondonia S, A.

Sala das Sessões, em 7 de junho de !lÕS 8 de junho' de IS72, opinou, unâ- lei. as medidas orçamentárias 0 adm!, . .1972. - e/cio Alvares, Relator. nimemente, pelo arquivamento por nistrativas necessárias à oonstitlliçiío. ,2. O Banc.o terá J?Or ObJptIVO l!' prá"

prejud.icialldade do PTojeto ele Lei nO instalacão e funcionamento do Banco tlCll: ,dt: opelaçofrS fl~ancelras vzsandq6G7-'l2, nos termos do parecer apTe- de Rondônia S A capl~allZ,ar e expandir a economIa dQsentado pelo Relator ' . . ',. " Tel'l'ItorlO, sendo que o seu capital

, '.. Ar.t, 8' Esta leó ,entlCara em VIgor na deverá ser fixado pelo Banco CentralEstiveram . presentes os Senhores data ~e_ sua publlCaçao, revogadas tis 'do Brasil, sendo 51% subscrito pelá

Deputados, dlSposlçoes em contrano. União. - ,

Jozê Bónifácio - presidente\ Altair Sala das Sessões, -em 3 de maio de 3', Est;'elece o projeto-que'o Bal1~;Cnagas - R.élabl', Airon Rios<, Alceu 19'12. - JerÔnimo,Santana. co serA administrado pox uma Dii"e.;;-Collal'es, Alltônio Mariz, Célio 13Ol:ja, Justificação _. -.,,' tórla Executiva de, três mem1?ros li!'

lmtiveram pI'esentes os Senhores Dib Cherem, Djalma Be.ssa, Ferrelra tera um Oonselho Flscal tambem d,l'Deputados: Josê Bonifácio, PresidEm- do Amaral, Hamilton Xav1el.', RUde- Em países de economia em CLesen- três membros ..te, Élcio Alvaxes, Rtlato~. Alceu Col- brando dlÍimarães, João Unhares, volvimento como o nosso, os lJaneos 4. Em sua justifcativa o Autor as.,. ,la1.'es, Célio Borja, Dia1me, Bes,sa, Fel'- Luiz Braz, PetTônio Figueiredo, Seve- semi-oficiais, assim entendidos os de 1l1n:119, o p3pel importantissimo qlle 6ft.reB'a do Amaral, João Linhares, Lau- 1'0 Eulálio, Sylvio Abreu e Valdemll'o economia mistq~ representam papei bancD.s semi-oficiais desempenham ri&"1'0 Leitão e Ruy D'Almeicla Barbosa. Teixeira, / ' !mnortantissimo sobretudo na ·conse- economia regional.

Sala das Sessões, em 7 de junho de Sala, Fda Co:qlÍssá>o, em 8 de jUlll'íO 'de O~lção de Pla;:t0s gove~nam~nt~ois d~~. 5. Não ob.stant~ a11m, - José Bonifácio; Pl'eflide~t"" 1972. - José Bonifácio, I'P!E.~l!;" tm§'dos a estmJl~ar, Íl9anclar lO,)'lJlh- Banco da.. Amaz~nla.!

l,jji!(}ilJ~.():Jt!.al'G&, Relatollc.' ._-'-' --P'. _ A.Ztai~ CjuzgaJ,,~,t~~"íU - "'t,~~I.izfl,~\~~,,:çmpdUç~,;) . - -"",,-'tJil!1bém P.9 t<lmtónQ

1888r......- Sábado 17

Art. 10, A MBsa será composta de,no mínimo, dois (2) Vereadores, sen­do um deles o Presidente .

Art. 11. O mandato da Mesa S,:1'I\de doís (2) anos, proibida a reeleíçãode qualquer .de seus membros 'para omesmo 'cargo.

Parágrafo único. Qualquer compu­nente da Mesa poderá ser destituido,pelo voto de dois terços dos mem­bros da Cãmara, quando Jaltoso,omisso ou ineficiente no desempenhode suas atribuições, elegendo-se ou-,tro Vereador para completar o man­dato.

Art. 12. A Mesa, dentre outra$!atl'ibuiçõl'B, çompete:

1 - Propor projet{)s de lei quecriem ou extingam cargos dos ser­viços da. Câmara e fixem os respea·

'tivos vencimentos;II - Elaborar e expedir, medianta

Ato, a discrimim,çã.o analítica dasdotações orçamentárias da Cámnra"bem corno alterá-la, quando nec03sà-

I rio;'III - Ap1'es"nhr projetos de leI

dispondo sobre abertÜTa de crédItossuplementares ou e?peciais-, através daamllaçflo parcial ou total de dob çãoda, Câ,mam;

IV - Suplementar, n1Bdi~nt2 Atot

as dotações do orçamento da Olima­:m, observado o limite dn autorir.9.­çõ.o consta.nte da lei orçamentãria,desde que os reGUl'S03 p:U'il BU:l cObel'_tUTa sejam provenientES de aulação

'total ou paTeial de suas dotações or·çamentárias;

V - Revolver à Te"ouraria da Pre­feitura o saldo de caixa existente naC1m~,l'a ao final do e!:erclcio;

VI - Enviar ao Pmfeito, até o dil1Pl'imairo de margo as contas da. Cá·mara, referentes ao 0:f:ercicio ante­rior.

Art. 1:3. Ao Pl'esid6ut0 da C1\mara,dentre outras atribuições, compete:

I - Representar :1 C~i,maTa em,Juizo ou fora dele;

li - Dirigir, executar a [fucipli_nar os tra.balhos legislativos (J admt.nistrs.tivos da Câmara;

III - Interpretar e bmr oumprl'l'o Regimento Internol

CAFÍTULO I

TíTUI,o II

'Dq Legislativo

.DiS"tl0sições Gerai&

Seçiío II

Da Posse

Art. 'ro. No primeiro ano de oadàle;:ii.>látl.lra, no dia 1° de fevereiro, às

•I~-.-.Frover sobre a extinção de in- , Seçiío IIIcenuios; Da Me,;;a da Gâmam

V - Conceder licença ou autoríza-c l Art, 8°. Imediatamente após a p05~

cão para abertura e funcisnamentc se, os Vereadores reunir-se-ão sob ade estabelecímentos industriais, 00- presidência do mais votado dentre)merciaís e similares; os presentes e, havendo maioria ab­

soluta dos membros da Câmara. ele­gerãó os componentes da Mesa, osquais rícarão automaticamente em­possadoa.

·Parágrafo úníco, Inexistindo nú­mero legal para a eleição da Mesa,o Vereador mais votado dentre, ospresentes permanecerá na Presidên­cia. e convocará sessões diárias, atéque seju possível dita elelção.

Art. 9", A eleição para renovaçãoda Mesa realizar-se-á sempre no prl­melro dia da sessão legislativa, COTIsl.derando-se automaticamente empos­sados os eleítos ,

VI - Fiscalizar, nos locais de ven­da direta ao consumidor, as condi­çõeo sanítárras 'dos_ gêneros alímen­t1cIo';>

vrr - ,Fazer cessar, no exercíciodo poder de política administrativa,as atividades que violarem as noTmasdt:)' saúde, sossêgo, higiene, seguran­ça, funcionalidade, estétIca, rnoralída­de e outras da ínterêsse da coletivi­dade,

§ 10. Sempre que conveniente aoInteresse público, os serviços previs­tos neste artigo, quando executadospelo .Território oU pela União, terãocaráter regional, com a particlpaçãodos Muníeípíos da região, na sua ins-talação e manutenção. '

§ 2°. Os Municípios poderão orga­nizar e manter guardas municipais,para colabóração na segurança pú..blica, subordinadas à Policiá. MiliJ ardo Território, na forma e condíçõesregulamentares.

Seçao I

'Do NlÍmero de Veread01'e8

Art. 6'. A C.'1mara Municipal c (,Ól'gÕ,O legislativo dos Municípios dosTErritórios Fedenus a se compoé d8Vereadores, eleitos pelo voto direto "secreto, pelo período de quatro ('1)anog.

§ 1°. O número de Vereadores ser:!­de sete (7) nos Municípios das Capl.tais dos Territórios e de cinco (5)nos dE~mais, fwr€scent.ando-se mai8um (1) para c,eda cinco mil (5.000)eleito;:es do I\:!unicÍpio, sem. sntre"'tanto, nltrapaS38r o .numero máximode vinte e um (21). .

~ 2°. O núrne-ra de V01'sadores, emcada legi,o;;.latura, será autúmatiel.1.tme~...te, de o,cordo com o disposto neste&tigo, tendo em' vLsta o tota 1 de dei­tores i1scritos no Município até cen­to e oitentâ. (lBO) dias anteriores aopl~ito;

Al't. 5°. Ao Munioípio é vedadM

1 - Permitir OU faZer uso de es­t,a,belecimento gráfico, jornal, estaçãude rádio, ou qualquer outro meio decomunícação de sua propriedade, paraprop~.ganda político-partidária ou finsestranqos à administragão;

II - Out.orga, isenções e anistlrwfisc~js, ou permitir a l'emissão de di­vidas, sem interesse público justif1­

-cado, Sob pena de nulidade do ato.

XVI - DIspor sobre o serviço fu­l1erário e m3míterios, EnCar1'0t;ando­sê da adlninistração daquGles que fo.rem públicos e fiscalizando os per­tencentes a entidcodes prIvadas;

XVII - RegüIamentar, s.utorizar efiscalizar a afL"-:açii,o de cartazes eartúnoios, bem como a utiliza,çáo dequaisquer outros meios de publicidadee propaganda nos locais sujeitos aopoder de poiícla municipal;

XIX - Dispor sobre registro, Vi,­cil1fWão e captura; de 8..nimaís, COnla finalidadB precípua de erradics~ção

da l'2,iva e outras moléstias de auepossam ser, portadores OU transmis­sores;

XX - Estabelecer e impor pe-naJi­teamento e arruaménto a que se 1'$-gulamentos. '

Parágrafõ único. 08 planos' do lo­teamento e anamento_ 8, que S9 re­fero o inciso IX deste artigo d€V8rooreservár áreas destinadas a:

1 - Vias de tráf€go e de passa­gi:il de oanalização pública 'de eggo-

PROJETOLI'! 65'I-A, de 'l972

II - VOTO DO .RELATOR

rrr - PA..~~CER DA COMlSS3:0

'I'ITULO IDi'JiJOsttÕÇ3 Ft,'t'tmZtlai es

CAPÍTULO I

Do lliu l1i('íllio.I',xt. 1° MIUilClpío é a, unidade do

Territól;o Fedçral, com autonomialJolítica, adlninis01-r),thG e financeira.nos tei'1110S aS:E-6'tlraàos r~...;l.a Consti..tulçüo FHJd'al e 1'01' esta lei,

Art. 2.° O üovemo Municipal éexeraldo p&la Câmara Munic1pal epelo PxeieltL"

CAPiTULO II

Da Compet6nci(J.

Art. 3' ,''.0 Município C(j"nrete pro­ver "' tudo quanto respeite ao .seupeculiar interessa e ao béln-estar desua população, cabendo-lhe pnvativa­mente, entre outras coisas.. as seguin­tes atribuições:

(DO Sg. .JEUmlIft70 SANTANA)

Dis11ôe SOlH'S (l oí'9<mhação dos iVIu­nzclpws d(ls 'l'er} i lórwa Fed?rafs;lendo lwi 2Gê'r â.[!, Conz.iJsáo de COi1,3­t,tiui~ íiú e .lum,iça) pela ~nc[Jnstitu­

Ci0'f1lif;cil'!ü2.

(Projeb da Lei n' 551, de 1972, a qpe.se refa e o par€cer)

O Cong::I~:o ·:N~cion:'4.1 dEcreta:

entende ser necessáría a criação d", l - :mÚ'.bo!ar o orçamento, preven- tos 0 de águas pluviais nos fundos dfl'2i <1(1-; horas, em sessão solem, domais um estabeleclrnenilo baneârlo.; do & receita e fixando a despesa, com dQs vales; instalação, independente de núme­

:rrnforma ainda, que o território de base em planejamento adequado; 2 - Passagens de canalização pú- ro, sob li presidêncía do Verel!,dor:'~raima, com área menor e popula- rr _ Instituir e arrecadar tríbutcs büoa- de esgotos e de águas pluviais, mais votado dentre os presentes- os'çao equivalento a', cerca de. um terço "ixar e cobrar nrecos: ' com' largura míníma de dois metros Vereadores prestarão compromisso e'da de Rondonla, Já tem críado o seu I • . , nos fundos dos lotes, cujo desnível tomarão 'po,~i;e. '.banco. 111 :... Dispor sobre organização o d t

ezeeução de seus serviços públicos; seja superior a um metro a fren e § 1°. O Vereador que não tomarao fundo.

IV _ Organizar o quadro e estabe- posse na sessão de Instalação previs-tecer o regime de seus servidores; Art. 4°. Ao Município compete, con- ta neste artigo, deverá fazê-lo 110

b .'l.' i t ~ correntemente com o Ter~itório a ou praao de quinze dias. salvo motivoV - Dispor so re aumrn s raçao, com a União: justo devidamente comprovado e ace<8

utilização e alienação de seus bens; I _ Zelar pela saúde, higiene 8'1 to pela Câmara,. VI - Adquírír bens, ínclusive me-

diante desapropriação por neeessída- segurança pública; , , 11 2°. No ato da posse os Vereado-de utilidade pública, ou por ínte- II - Promover a. educação, a oul- res deverão desincompaí.íbilisar-se. Na.resse social; nura e a assistência socíal: mesma ocasião e ao término do rnan-

In - Prover sobre a defesa da dato, deverão fazer declaracão de 6eU&~ VIÍ - Dispor sobre soncessão, per- flora e da fauna, assim como dOE bens, que será transcrita em livro

missão e autorização de servíçcs pú- bens e Iccaís de valor histórico, ar- próprío, constando de ata e seu 1'6>-

blícos locais; 'tístico~ turístico ou arqueológico; sumo,VIII' - Elaborar o seu Plano de

Desenvolvimento Loeal Int-egrado;

IX - Estabeleoer normas de edi­ficação, de loteamento, de arruamen-:to e de zoneamento urbano, bem co­mo as limitações urbanísticas conve­nientes à ordenação de sua área ter-ritorial; ~

X - Estabelecer servidões admínía;~trativas necessárias aOS seus servi....ços:

XI - Regulamentar a utilizaçãodos logradouros púbhcos, e especial­mente, no perímetro urbano:

a) determinar 'o itinerário e ospontos de parada dos transportes co­letivos;

'b) fixar os locaís de estacíonamen-to de taxís e demais veículos:

c) conceder, permitir ou autorizarserviços de transportes' coletivos. e detaxís e fixar as respectivae tarifas;

d) fixar e sinalizar os limites das"zonas de silênoio" e de trânsito etráfego em condições especiais;

e) dísoípllnur os serviços de cargae descarga e fixar a tonelagem má­xíma permitida a veículos que e.r­eulem em vias públicas muníclpaís:

XII - Sinalizar as vias urbanaso as estradas murrlcípala, bem comoregulamentar e fiscalizar a ,sua utill­zacão'

XIII - Prover sobre limpeza dasvias e logradouros públicos, remoçãoe destino do lixo domioiliar e de ou­tros resíduos de qualquer -natureza;

XIV -' Ordenar as atividades ur­banas, fixando condições e horáriopara funcionamento de estabeleci­mentos industriais, comerciais e si­milares, Qbservadas as normas fe­derais pertinentes;

XV - Prestar aESistência nas emer­gências mé~ico-hospitalare.s de pron­to-socorro. por seus próprios servi·ços, ou medianie ('onvênio com asentidades hospitalH6s exi3tentes nomunicípio QU -com as luais ptóxilu5.se acessíveis;

A. Comissão de Constituição e Jus­tica, em Reunião Plenária realizada

. aos 8 de junho de 1972, opinou, una­mmemente, pela ínconsütucíonaüdadedo Proj~to n.o 623-72, nos termos doparecer apresentado pelo Relator.

EstiveTam presentes 05 SenhoresDeputadC's:

JOSe Bonifácio - Presidente, DibCherern - RélaLor, Airon Ri<,B, Alc€'uCol!ares, Alwir Chagas, Antônio Ma­riz, Djalma BGssa, F<;rreira do Ama-

, ral, Hamlltoll Xa,vier,. HildebrandoGUImarães, João Linhares, Luiz Braz,Norberto 8chmidt, Pe,1;rónio.)rigueire­do, Ruy D'Almeida Barbosa., TlÍlioVarg'ils e Valdemil'o Teixeil'a.

Sala das Sessões, em 8 de junho de1972. - José Bonijácio - Pre:;iden­te. - Dib Clle7ej)~ - Relator,

6. A pretensão do nobre represen-

lt an t e ao Território de Rondonia édigna. de todos os aplausos. Sob o as­

,.pecto constitucional que cabe a este\relator examinar, não pode.. míelíz-mente, prosperar a, proposiçao.

O projeto confhta com o item V'do artigo 81 da oonstítutcao que de­jt"rmma S81' da competência privativado Senhor Presidente ela República"dispor sobre a estruturação. atribui­ções e funcionamento dos- órgãos deadministração federal".

7. Além disso o projeto gera des­pesas. o que não é perrnitído peloitem II do artigo 57 (la Ellli:m'a oons­tltucíonal n," 1. de 17 de ouLubro de1969.

8. Dir-ae-á, todavia, ser um sim.., plcs projeto auíorlzatívo. Se assimfor não terá qualquer força de lei,sendo, portanto, inócuo. '

9. Melhor será, 6 para exaltar oesrorço do Autor, que esta comissãoencaminhe o projeto em forma de su­gestão ao Senhor Ministro dos Negó­cios do Interior. -

Inconstitucional o nossa parecer,salvo melhor juizo. ,'. Slda das Comissões, em 8 de junhode 1972. - Deputado Dib Cherem. -Relator. .

PARECER DA COnnSSàODE C'ONflTITUIÇ1W E JUSTIÇA

, Junh·... de 1972 1889

x ~ Criar, alterar e extínguír car_gos rúblicos e fixar os respectivosvenci.nentos, inclusiVe os dos servi­ÇoS c:a Câmara;

XI - Aprovar r o piano de Desen-volvimento Local Integrado; .

XII - Autorizar convêmos com en­tidades públicas ou partaculares econsórcios com outros Municípros:

XIII Delimitar o perímetro ur ...bano;

XIV Autorizar a alteração dedenominação de próprios, vias e lo­gradouros públicos;

. Art. 25. A Câmara compete, priva­tivamente, entre outras, as seguintesatribuições: -

I - Elege!' SUa Mesa, bem comodesaituí-Ia, na forma regrrnei.tal:

I\ .. , Elaborar o Rzgimento In­terno;

UI - Organizar os seus -serv ICOSadmínistrntrvo.j, .

IV ~ Dar p..esse ao Prefeito con­ceder-lhe licença pua afasta'molltodo cargo e para ausentar-se elo Mu­nícipro -pôr mais de quinze (15) tll~s;

V - Conceder Iicenca aos Verea...dores; -

VI - Criar comissões especiais dainquertto, sobre fato determma-ío quose ínclua na comp-etência mumcrpal,sem..pre que o requerer pelo menosum terço dos seus membros:

VII - sol-citar informacões aoPrefeito sobre assuntos reterentes àarímmístração,

VIU - Convocar o Prefeito paraprestar esclareclmentos à Câmara so..bre matéiía de sua comperêncra ,

IX - Deliberar, mediante resoíu­ção, sobre assuntos de sua eC0l101TlJainterna e nos demais casos de Su;;"competência privativa, par meio dedecreto legislativo; , -

X - Conceder titulo de cidadãd"hOl1orárlo ou qualquer Dutra hon;a ...rIa ou homenagem a pessoas que re ...conhecidamenLe tenham prestado õ~l'·

vIços aQ Município. mediant.e deerC'toIegislativ~~

XI - Julgar o Prefeito nos casose forma previstos no Decl:eto-Iei '1U­mero 201, ele :p de fevereiro de 19:\7:

XII - Tomar e julgar as conta.sdo Prefeito e da Mesa. no prazo :letrinta (30) dias após o recebJmenlodo parecel prévio do ..ribunal .:loCo:..~}as con1petente, observados lS se~

guintes preceit{\i' 'a) o parecer somente poG<:~'ra ser

rejeitadQ por de ;lsão de dOIS terçosdos membros da Câmarà;

b\ decorrido o pl'aw de trinta (30)dias, sem deliberação, as conias ~e­

rãc. co!.1sideraàas aprovadas ou re,lei­tadas. em cpnformidade com a con·clusão do parecer do Tribuno! rleContas;

cl rejeitadas as contas. serão ime­diatamente rem€tidas ao MinisténoPúblico, par" os devidos fins.

CAPÍTULO In

Do poreesso Legisla.fivD

Al't. 26. O Pre!' HO poderá enviarà Câmara projet".? de lei sobre qual­quer matéria, oS quais. se aEslm ()solIcitar. deverão ser apreciados den­tro l:e noventa í 90) dias. a contardo rec.\lbimento.

§ 10. Se o PrefeIto julgar urgentea medida. poderá solicitar que a apre­ciação do projeto se faça em quaren~

ta (40) dias.§ 2', A fixação do prazo dcvP.J:á

sempre ser expressa e pOderá ~e~ fei­ta depois da remessa do projeto. emqualquer das fases. de seu 'a\1da"1en­ao, considerando-se a nata elo rece...bimento desse "pedido como o seu ter­mo m;clal.

(Seção f)

seção IX

Da Extinção e Cassacão doMandato ~

SO':ão VII

Dos Subsídios dos vereadores

seçao VIl1

Da Licença

Art, 21. O Vereador poderá: lícen­ciar-sn somente:

I .c. Por molesna dévídamente com­provada;

§ 1Q.. Para nns de remuneração,constderar-se-à como em exerciero oVereador licenciado 1105 termos dosincisos I e n. '

} 2'. O' Vereador investido no car­go de Secretário da PrefeituLt ouHecr-etal'1o Municipal não perderá omandato, conslcerando-se automati­camente licenciado.

. Art.' 22. A extinção e a cassacãode mandato de _Vereador dar-se-ãonos casos e na forma ela legIslaçãofederal.

11 ~ Para desempenhar -rmssões~-emporarias de carater cu't\,~'al ou deinteresse do Mumcípio , t

III - Para tratar de interessesparticulares, por prazo determinado.nunca inferior a trmta (30) dias. nãopodendo' reassumir o exercicio domandato anbcs do término da ii­cença

Art. '20. O mandato de Verea.íozsomente será remunerado, nos, casospermitidos pela Constituição F'etle­ral.

Ps.ragrafo único. Os subsídios seráúfixados mediante resolução, no nnaidê cada -legíslatura, para vigorar naseguinte.

daaodú

DIÁRIO DO CONCRESSO NAC10f\!Al

§ 2'. Dependerão do voto f'avorú­vel da rnaíorrn absoluta dos membro.da Câmara a aprovação e a altera­ção das seguíntes matérias:

1 - Código Tnbutário do Mumcf-pio; o

2 - CÓdIgO de obras ou de EdIfi.caçôes;

3- Estatuto dos Servidores Muni- _cípais: ~

4. - Regirr:ento Interno da Càma­ra; e

5 - onacao de cargos e aumentode vencrmentos de servldores.

§ 39. Dependerão do voto favorávelde dois terços dos membros da Câ­mam:

S 1°. A aprovação da matéría eu!discussão. savo as excecoes prev.sta-,nos parágrafos seguintés. depenrierádo voto tavoràvel da maioria dos Ve­readores presentes à sessao,

· 1 - As leis concernentes a:'a) aprovaçào e alteracao do Pla.no

de D.esenvolvlmento -' Local Inte·gTa_do;

b) concessão de serviços _púbhco.s,C) concessáo de direito real de uso;d) alien",çâo de bens imóveis;

e) aquisição de bens Ímóveisdoação com encargo;

/) alteração de denominaçào depróprios, vias e logradouros ]Já011·cos; e

g) obtençáo de empréstimos de par·ticular. ~

2 - Realização de sessão secrc:01;3 - Rejeição de veto e do pr<Jjeto

de iei orçamentána;

4. - Rejeição de parecer prévio doTribunal de Contas;

5 - Concessão de título de cidfldit0honorário ou qualquer outra honrariaou homenagem; ,

6 - Aprovação de representação so­licitando a alteraçâo do nome do Ma­nicípio; e

7 - Destituiçào de componentesM.esa, bem, como representáçãoConselho Terntorial contra atosPrefeito, .

§ 4'. O Presidente. da Cámalaseu substituto só terá voto:

Seção X

Da~ Convocação ele Suplente

Art. 23. Nn caso de vaga DU delicença de Vereador, o PresÍelenfe ron­vocará Imedíatamente o suplente.

§ 1'. O suplente convocado de\'erátomar posse. dentro do prazo de quil1­ze (15) dias, salvo rnótlvo JUsto dcei-to pela l'''mara. -

§ 2'\ Em caso de vaga, não haven­do suplente. o Presidente comun!éa­rá o fato. dentro de quarenta e oito

por horas, dÜ'etaluente ,ao Tr!bunal E!ej­~Oi'al competente ..

CAPÍ1'ULO TI

Das At1'iblliçães ela CJrnam

Ar!. 24. Cabe à Câmal'a, c~m asanção do Prefeito. dispor sobre asmatérias de competência do Municí­pio e especialmente:

I - Legisiar sobre tributos muni­cipais. bem como a utoriz"t Isençõese anistias _n"cais e a remissão de di·vidas; r;'

II" - Votar o orçamento anual epiunanual de investimentos, bem co­mo autórizar a abertura de créclit03suplementares e especiais;

III - '!ellberar sDbre a obienção econcessão o de empréstimos e "p"m·ções de crédito. bem co,mo a forma.e os meio· de liquidação; .

IV - Autorizar a concessão de au·uU xíllos e SUbvenções;

V·- Autorizar a concessão de sel'-1 - Na eleição da Mesa; ViÇOS públicos; ,

2. - Quandó a matêri'l exigir, pata VI _ AutorIzar a concessão de d1~sua aprovação, o voto favorável de reito real de uso ãe bens munmi.­dOls terços' dos membros dR ,Câ- pais',

n1ara;3 _ Quando houver empate. em VII - Autorizar a coneessão ad-

qualquer votaçãp no Pienário. ministraiiva de uso de bel)3 mU"liCl-§ 5'. O Vereadort(jue tiver interes- pais;

s. pessoal r,a delibé'fação não poderá VIII - Autorizar a alienação devotar, sob pena de nulidade da \'ota- , bens imÓVeIS; "ção, se o seu votC' for ~:cisivo. J IX.L Autorizar a aquisIção de bem;

§ 60 O voto será sempre públloo imóveis, salvo quando se tratar ,aenas d.,l~berações da Cãmara. doação sem encargo;

feito oU pela' Mesa) quando houver ­matéria de interesse público relevan-te e urgente a deliberar.

i 10. As sessões extraordinárras se­rão convocadas com antecedência rm­nima de dois (2) dias e nelas .ião sepoderá tratar de assunto estranho àeonvoeaçao..

\

· § 2'. A convocação, que conteriÍespecificamente a matéria a ser trá­tada na sessão extraordinária, serhIevada ao conhecimento dos Verea­dores pelo Presidente da, 6àinara,através de comunicação pessoal e es·críta, Sempre -(1'1e . possível, a convo­cação Ia.r-se-a em sessão) caso emque será comuutcada por escrito ape­nas aos ausente•.

Seção VI

Das Delíberaçoes

· Art. 19. A discussào e a votaçãoda matéria constante da Ordem doDIa, só poderão ser ef-etuadas com apresença da maiorla abosluta dosmembros da Câmara.

IV ==" Promulgar as resoíucõese osdecretos legrslativos, bem corno as leiscom sanção tácita ou:,.cujo veto tenhasido rejeitado pejo Plenário;

V - Fazer publicar, na forma pre,""vista nesta lei, os Atos da Mesa,bem corno as resoluçõ::s, os decretos)Pgisl~tivos e as leis por ele promul­gadas;

VI·· - Declarar extinto o manc-rtcdo Prefeito e dos Vereadores nos ca­sos previstos em lei;

VII - Requisitar o numerário des­tinado ás despesas da Câmara;

VIU - Apresentar ao Plenário atéo dia vinte (20) de cada mês, o ba­lancete relativo aos recursos recebi­dos e às despesas do mês anterior;

IX -- Representar sobre fo íncons­tItucionalidade de lei ou ato muni­crpal;

• .>. c- 'Solicitar a íntervencão noMunkípio! 110S casos adrnltídos nelaOonstltuíção Federal; -

Xl -r- Representar ao ConselhoTerritorial. por Iniclatíva própria ouquand~ isso tenha sido deübsmdopor dois terços dos membros da Câ­mara, contra atos do Prefelto queconfigurem ilícitos penais 011 admi­nistrativos. ou nos casos de compro­vada ineficiência;

XII - Manter a ordem no recin­to da Câmara, podendo solícrtar aforça necossáría para esse fim.

Seção -IV

Das Sessões da Câmara

Art. 14. Independentemente deconvocação, a sessão legislativa Iní­orar-se-á em primeiro (1b) de feve­reiro, encerrando-se em -trinta e um(311 de dezembro de cada ano. per­rmtido o recesso durante o mês dejulho. ~

Paragrafo único. O Regimént.o In­terno fixará o número de sessões or­dinárias e os dias de sua reaííaacãoem conformidade com o volume' d~trabalhos ex}gidos da Câmara. per-

o mltIdo o maxímo de duas (2) sos­sões semanais e o mínimo dI: uma(1) mensaL

Art. 15. As sessões da cãma~a de­verão ser ~'ealizadas em recintô des"tmado ao seu funcionamento. conSI­derando-se nulas as decisões ou de·liberações tomadll,S fora dele. .

Parágrafo único. A reg;'a deste ar·tigo permitem-Se as seguintes exce·çõ~.s: , '

. . ~ I ocorrendo-comprovada imíloSS1­bl]lLiade de acesso àquele recinto ououtra causa· que impeça a sua útili.zação. o Juiz de Direito da Comarcapoderá designar outro local, fazendo­o no auto de verifícacão da 0<'01'-rência; -

bras ses.sões solenes, salvo as deinstalação e posse dos Vereadores(-art. 7'-). podcrão ser ,realizadasfora do recinto da Câmara. quandoocorram datas fest~vas do MuniClploe lJ,uando assim .seJa deliberado pelamalOrJa.

Art. 16, As seSSÕes da Câmara se­rão públicas, salvo "deliberação emoontrário, tomada pela maioria de·dois terços de seus membros, quando,ocorrer motivo relevante de preser­vaç.ào de decóro i)arlamentàr.

_Art 17. As sessões somente 'pOde,rao s~r. abertas com a presença de~~ ~â~~~: um ter"o dos membros

PUTá-gl'afo unlCO. Considerar-se-áp.resente .à sessão o Vereador que as­sll1ar o llvro de presença até o inícioda Ordem do Dia, participar dos tra­balhos d~ Plenário e da<; votaçõe.s.

Seçào V

Das Sessões Extraordinárias

Art. llL A Câmara pOderá ser con­vocada 'l'xtraormnaliamente pelo Pre-

.Sábado 17~

'1'-:'::;) ôc'?:b,r:1o 17 V)j.tiFnO DO COl,~CRESSO NAmOí\lAL~~~.~~::=~~-.~~~

(Seção I)~

.lunho de 1972

~ 4". O veto total ou parúicl aoprojeto de lei orçamentáría, deveráser apreciado dentro de dez (lO)dias.

§ 5". Nos casos dos §§ 2' e 3~, oPl'esidenie da Câmara promulgará alei dentro de quarenta e OIto {-48}horas. entrando em vigor na data emque ror publicada, Se outro prazonão vier disposto na própria lei.

§ W'. O prazo previsto no § 3° nãocorre. nos perjoôos de ren8.SSO da Câo.mara ..

§ 7". A manutenção do veto nãorestaura fnatérra suprímlda ou. modí­Ü"ca da pela c?~nara.

Art. 31. Respeitada sua competên­cia quanto à iniciativa, a Câmara de­verá apreciar:

I - Em noventa (90) dias os pro­jetos de lei que contem com a assí­natura de pelo menos um quarto de.seis. membros:

g 3rt • R:,g;Dtados esses. prazos semrl'2üb=raç~.o, ser3p m, projetos "iJlI.':T.l~

derado., aprovaoos, d€'vendo'~o PreSI­dente da c-unnra eomumcar o -fatoao Prefeito em quarenta e oito' 1431horas, sob pena de destítuiçfo .

~ 4°. 03 prazos previstos neste -ar­ttg8 ['.pliC9m se também aos projetosde le-i p:;;' a os quais se exija aprova­ção pnr "ql1:>l'um" qualificado..

§ 50. Os p1'8 ZoS fix:ados neste a!'...tlgO m,o CD1'1'81TI nos períodos de rt'7­cesso da Camata.* 6", El:~[Atuam-s~ das disposiçõesdo presente artigo as tramitações depro tetos de codifieaçpro.

Art. 27. A iniciativa dos projetos delei "f be a qualquer Vereador, à Me­SE"' da Cí:lm1Ha e ao Prefeíto .

S 10. E' da competência exclusiva.do Prefelto li. iniciativa dos projetosde lei q :"'1:8:

1 _. Disponham .soere matéria f,l­na ncelra;

2 - Criem cargos, funções ou em­pr,:gos públicos e aumentem venci­mentes ou vantagens' dos servidores:

2 - Irnpoi tcm em aumento da ríes­pe-a ou drminuíção (~':'t receita; --­

4 - Disciplinem o regime jurídicode seus servidores; .

~ 2°~ In' da competência exclusivada MEsa da Oâmara a inícíatíva dosprojetos de lei que:

1 -l. Autorrsern a abertura de cré­ditos suplementares ou especiais, atra­vés de anulacão parcial ou total dedotação da Cãrnara ;

2 - Crlem, alterem ou extingamcargos dos serillçoS da Câmara e fi­xem os re3r.ectivos vencimentos. .

§ 3°. Nos projeto-'3 ~a comnetênciae;.clusiva dJ Prefeito não sêrã,o ad­mitic1as emendas que aumentem adeSD?Sa prevista. nem as que alte­rem a crir.cão de cargos.

§ 4°. NDS pl'oj-et-os de competênciaexclusiva d8. Mesa da ~Câ.}nara nãoserão admitidns' 0rrtf'""1das que au­mente a clespesa prevLSta, salvo nocaso do it~m 2, do § 2°, quando as­sinadas pelu metade, no mínimo, doslnembrn.-, da. Câmara.

Art. 28 O projeto de lei que re­ceber pnre~6r contrário quanto aomerilo. de t-odas as 30missões. serátido cnmo rejeitado,

Art. 29. A medida. constante depro,3t: (") de lE:Í rejeitado ou não ~an...cianndo sementel:'Oderá comltltuirobjeto 'de novo projeto, na lTIe-Slnasessão legisle Uva, mediante propostada lDS iorh absoluta (tos membros daCám"'l'a. 1'<:,s2a!vadn-s as Pl'OPCSiçõ8o deiniciath'[l do Prefeito.

Art, 30. Aprovado o proeto de leina tm ma reClmental, o Presidente daCâmqra, no prazo de dez (lO) diãsúteis. o &nvlará ao Prefeito, 'parasan,~o e promulgação.

~ 1". Se ° Prefeito julgar o projeto,no todo ou em par!€', inconstitIrêic.naI, ilOs'll ou contr"rio oa interesroBpúblico, vei6-lo-á. total ou parcial·mentE', deutro de ql1im;e {15) diasúteis, contados daquele em que o re­ceber, comunicP.ndo "lOntra de qua­f€nt,a ~ alto (48) horas ao Pl'E'siden..te da Cf môll'a os motivos do veto, Oveto, nbri~J.t:orÍFnlente justificado,podf'l'B(Õer tot[':] ou p~rcial, devendo,nec.3e ultimo caso, abrane:er o tBxtO,dq arti,Eor lJarágrafú, inciso, item oualIena.

~ 2". Decorrido o prazo, o silenoiodo Prméito importará s.nção,

~ 3» ComnnlCudo o veto ao Pxe~

sidGnte, ~ste conv<::cará a Oâmarapara anrc,'''A-Io dentro de trinta (30)dbs contai'os do õ€u r~cebimento, emUmf.~ so dlscu:::,siio

1i:onsiderando...se

mantirlo j ';eto que não obtiver ovoto rOt1trario de 'dois tercOiS dosnlenlbr(l.:' CtP_ C9~mara., em votáção nú­bHl~a J SE' o vet-o não io1' aprecia.doneSZ0 n:T-' considerllir-se-<Í Jn2,ntidopeltt Cam>1ra. .

li - Em quarenta (40) dias osprojetos de lei que contem com a as­stnatura de pelo menos um terço .deseus membros, se o autor consíderarurgente a medida proposta.

ª .o. A faculdade instituída no in­ciso Ir só poderá -ser utilizada' trêsvezes pelo lÍ:WSfio Vereador, em cadasessão legíslatlva.

§ 2°. Esgotados. os prazos .ptevls­tos neste artigo; sem deliberação' daCilmara, s-erão os projetos considera­dvE '1provados. .

Art. 22. Os projetos de lei comPl'ãzO de aprovação deverão consta!obrigatoriamente da Ordem do Dia,independentemente de parecer das co­missões, para discussão e votaçáo,pe;o menos nas duas (2) últimas' ses­s~ antes do término do prazo.

TíTULO IIIDo Executivo

CAPÍTULO I

Do Prefeito

Seçlío 1

Da Posse

Art., 23. O Prefeit1J nomeado peloGoverna,dol' do Território, prestai'ácompramis3D e tomHrá posse perantel'!, Câmara Municipal, em se.sitO so·Iene pl'eviamente convocada,

§ 1". O· Prefeit<l nomeado e o Pre­sidente da Câmara manterão enten­diméntos para a marcação da' datada posse, devendo esta ocor.rer den­tro do prazo improrrogável de trinta(3'D) dias, a contar da data da pu­blicaç.ão do ato de nomeação.

§ 2". Vencido esse prazo e Se oPrefeito, salvo motivo justificado eaceíto pela Câmara, não tiver com·pal'ecido para assumir o cargo, esteserá declarado vago pelo Presidenteda Càmal'ã, que comunicará o ocor­l'ído ~o GOvernado" do Território noprazo de vinte e éiuatro (24) horas,pela forma mais urgente l1e que dlspuser. Enquanto não ooc-rrer a pos­se do novo Prefeito nomeado, assu­n1irá o exercício do cargo de Prefei­Lo o .Presldente da Câmara e, nH.fali.:. oU impedim"nto déste, o 1" Se­cretário da Mesa da Câmara.

§ 3°. l~o ato da posse, o prefeitodevsl'á desincomp9.tibilizar-se, NamBóma ocasião e ao término do man­dato, 3i1 por ocasião de el:oneraçãoiterá deciaraQão pública de seus bens,a qLal s€rá transcrita em' livro pró­prio da Câmara., consta,ndo de ata' o&eU resumo.

§ ~." A desemcompatibilização e adecle,ra.ção de bens, na forma pre·vi"ta :::ü parágrafo anterior, é abri·g"tõria para quantos venham a subs­tituír o Pcefeiío.

Seção 11 "Da Substituição

Art. 34. O prEEídente da Cârl"aramlb5~itui Q -~to '~m t%'Z.:; Óil ca.-

sos de afastamento ou vacância, de­vendo permanecer TIl) cargo até queo titular reassuma ou a e que t01UfJ

posse o novo Prefeito nomeado peloGovernador.

§ 1.0 Na falta OU nrrcedímento doPresidente da Câmara, ã substituiçãode que trata este arti~o caber á ao1." Secretário da Mesa da Câmara.

§ 2.° Os substitutos legais do Pre·feito 'não poderão recusar-se a subs­tltuí-Io, sob pena de extinção de seusmandatos. Enquanto o substituto le­gal não assumir. responderá pelo ex­pediente da Prefeitura Q-- Secretárioda mesma.

Seção lI!

Da. Lice.nçll.

Art. 35. O Prefeito não notíerà au­sentar-se do Município ou arastar-sedo cargo, por .maís de quinze (15)dias sem licença da Câmara, sob pe­na de extinção do mandato.

Parágrafo ..único: O Prefeito regu­larmente licenciado terá direito IIperceber o subsídio e a verba de re­presentação. quanto:

I - Impossibllítado do exercicio dI)cargo, temporariamente, por motivode doença devidnrne-rr.e cnrnprovada ;

I! - A serviço ou em missão derepresentação do Murucípío ,

Seção IV

Do Subsidio e âa Verb~

de- Repreeeniaotu»

Art. 26, O-subsidio e a verba derepresentação do Prefeito serão fixa­dos pelo Governador do Território,ouvido o Conselho Territorial e aten­didas as possibilidades do erãrfo mu­nicipal, podendo, ser revistos &!mal­mente.

•§ 1," Para 'Prefeitos de Municiplosde importância e arrecadação iguais,o Governador deverá fixar subsídiose verbas de repre'~enjação cquiva.len-teso '

§ 2." O subsidio do Prefeito nãopoderá ser mferior ao maior padrã{)dc vencimento pago fi funcionáTio doMumcípio.

§ 3." A verba de l'epresentaçáo náopoderá exceder de dois terços do· va­lor do subsídio,

§ 4." Subsídio e verua de repl'esell­tação, quando, revistos pelo aôverna-.dor, somente vigorarão a partir doexercício seguinte ao da .fix!,çao.

~ 5." 0s substitutos legais d'l Pre.feito. quando no e.,-:ercício do cargofars_o jus ao subsídio e "et..~ba. de re­presentação, pelotem-oo'que durar !lsub"tituição. -

o;;,~fT1JLO r I

Das Atribilições do Prefe'toArt. 37. Ao -Prefeito~ompete, en.

tre outras atribuições.: __

I - Representar o Município elliJuízo e fora dela; .

'II - Sansional', promulgar e fazel])ublical.',- pela fonn8- prevista nestafel, as leis aprovadas pela Oâmarae expedir regulamentos para sua fielexecução;

III - Vetar, no todo ou em parte.os projetos da lei aprovados pela Ort~mara;

IV . - Decretar deBaprOprJações \Jinstituir servidões administratlvas;

V - Expedir decretos1 p'J!'tarias eoutros atos administrativos;. VI - Permitir ,ou autorizar o uso

de servipos públicos, por terceiros;

VI! - Permitir óu autOl'ízar a elW'cução de serviços públicos, por tel'·ceiL'08i~

VIII - Prover os cal'go~ l1úblico:;e expedir O~ delnais &tos xefc}J.'entasà stttmção funcional ·do& sell1lldore:'í

IX - Eoviar à C'\f!.lara, no prazofixado por essa lei, o projeto de leido orçamspto anual e plurt-rnual deinvestimentos; -

X - Enviar à Câmara, até 31 demarço, as contas do exercíeío ante­rior, acompanhadas de relatório Clr..

cunstanoíado, sugeríndo as providêri­cias que [ulgar necessárias; .

XI - Encaminhar ao Tribunal deContas. da União, .até 31 de março,para fIm de elaboração do parecerprévio, a sua prestaçâo de contas <J

B, da Mesa da Câmara. bem 'lama osbalanços do 'exercício findo;

_XII - Encaminhar aos demais OI'.gaos competentes os planos de aplí­caça0 e as ptestacões de contas ext ...gidas em lef; -

XIII - Fazer publicar os atos of.i­cíaís, pela forma prevista em Ieí ;

XIV. t Prestar à Câmara, d(}ntl'Ode quinze (15) dias. as Jnformaçõeasolicitadas:

XV - Comparecer à Câmara paraprestar esclarecimentos sôbre ' matá­ría ele sua ""mpeténcia. podendnmarcar a data do eompareermento,desde que o Iaça no PrHZO de tlinta(20) dias, a contar do -r",:ebimentc dnconvocação; ~

_XVI - .superintender a arrecada­çao dos trfbutos e preços, "bem camaa guarda e aplicação da receita, au­torízando as. «espesas e pagamentoscl!'~tro das dlSpOl1lbil5dades orcamen­ta;rms ou dos cr-éditos votadõs P'llo.Camara;

XVII - Golocar à disposição d!lCâmara, d~ntro de quinze (5) diasde sua requis'ição, as quantias quodevam ser despendidas de um!! sôvêz e até o dia vinte e cinco -< 25) dacada mes, a parcela corresPoIFi<'nwao ,duodécimo de sua dotacão orea•mentária; "-

XVIII - Aplicar multas nrevistagem leis e contratos, bem COm'l rele­vá-las quanto lmpostas lrregularmen-te' -

XIX - Resolver sobre os reQuerI­mentos, reclarnações ou ,representa-.ções que lhe forem dirigidos;

XX - Oficialízar, obeder:idas a·Sn?rmas urbanísticas aplicáveis, alivIas e logradouros públicos;

~XI - D_ar denominação a prO...pr!Os, vias e logradouros públtcos;

XXII - Aprovar projetos de ecllft­cação e planos de loteamento, arrut\­menta e zoneamento urbano ou parafins urbanos;

XXIII - Solicitar o auxílio da :Po­Hcia. Militt~x do ..Território, pant ga...rantm do cumpl'lmento de seus atos;1

.parág:rafo único. O Prefeit'l pode~ra deiegar, por decreto, a seus auxi.liare;,;, funções administrativas O!l(l

11ão sejam de sua e:><:clusiva oompe-tência. - "

lJAPÍ'EULO I I I

Da Extinção e CCtssclção do Mandato

Art. 38, A extincão ou a caEsar;;\o00 mand,,;to do P~efEito, bem cOlnoa apU12.gao dos ·cnmes de re3ponsa­bilidade do Prefeito ou de seu subs­tituto, ocorrerào na fOl'm~ e ~os Cj,...sos previstos na legislação federal.

Ot\PlruLO IV

Dos Auxiliares I(iretos do Prefeito

Al't. 39. São auxUiares dire\Á13 d~

Prefelto:I - O Secretário da PrefaituraJ

III - Os Secretários Municip'll~; an! - Os Subprefeitos. .

Art. 40. Lei municipaléstao0lec6r~as atrIbuições dos auxilial'es dilet:l3do Pl'efeito; defenmdo-Ihes a compe­tência, deveres e responsabiiidades.

Parágrafo único. A COrl1IletênCl<ldos Secretários MUnicipais abrange­l'á t-odo o tel'l:ltól~fo do ll.H1Ílic!,Pio. :!lOS

, Sábado 1 17 (Seção (l'- Junho de 1972 1891

Art. 62. A alienação de bens mu­nicípaís, subordlnada à existência osinteresse público devidamente justi­ficado, será 'sempre precedida deavaliação e obedecerá às seguíntesnormas: .

I -- Quando imóveis" dependerá deautorização legíslativa e eoncorrên­Dia. dispensada esta. apenas nos se­guintes casas: .

a) doação, devendo constar obriga­tortamente do contrato DS encargosdc, donatário, o prazo de seu cumpri­mento e a cláusula de retrocess.ío, suopena de nulidade do ato;

b) permuta.

TI - Quando móveis, dependerã delicitação, dispensada esta apenas nosseguintes C2.S0&:

a) doação, que será permitida f'X-,elusivarnente para. fins de íntcressesocial;

i» permuta;c) ações, que serão'vendidas na

Bolsa.

Parágrafo único. Q 1Vfrtnidp1J, pl~e ...ferentemente à venda 011 doação de.seus bens imóveisJ outorgara conces­são de direito real ue uso, medlanreprevia autorização íeglc;iat~va e con..corréncía. A ooncorrenctu poderá serdispensada por Iêí, quando n U50 sedestinar a concessionária de serviçopúblico, a entidades assístencíaís, ouuuando houver relevante tnteressopúblico, devidamente [ustdflcudo ,

Art. 63. A aquísíção de bens í-nõ­veís, por compra ou permuta, depen­derá de prévia avaliação e autoriza-ção l~?isl!'ttiva. ,

Art. 64. O uso de 'bens municipaispor terceiros poderá ocorrer rrwclianteconcessão, petrntssâo ou autorização,conforme o' caso e se o /;.--;lgn· o ín­teresse público.

§.l.0 li. concessão admíntstratíva dabens publícos de Uso especial e domí­nícais, dependerá da Iel - 8 coucorrõn­ela pública, devendo eíet-var-se me­diante contrato. sob -pena d~ nulidadedo ata. A concorrência poderá serdispensada, Y13..e'fiante lei) qu.mdo i.ouso se destínur a eoncessionãne fie­serviço público. "t I?ntid,ades assísa-n­erals, ou quanio DeU'\. er interesse pú...hlleo relevante, devidamente' justifi­cado.

S 2.':J A concessão admmístratíva- de.bens públicas de uso comum somentepoderá ser-- outorgada para finaJida•.des e~'-'ohues, de 3Sfnstêncja social outuristicas, mediante autorização .1e­,gislativ3..

§ 3.° A permissão, '1M 1,oderá ind­dlr sobre qmilquer bem público, seráfeita a título flrecário, por 1e(,rcto.

§ 4.' A autorização, que podcrá in.cJdlr -sob.·e llualquer bem OÚOli~D, 'se­rã feIta, por portaria, para ativlda.d%ou usos espeCJf~cos e- tr~::l5itó-ri'Js. 'pe.lo prazo máximo de se:35enta dias.

Art. 65. Poderão ser ceclidos a par.ticula.res, para serviços transitórios;máqUinas e seus operadores, rle.sdoque nã,Q haja prejuízo para os traba.lhos do Município e o interessarlo re­colha prev;~mente aos .;ofre~ munI.cipais a, remuneração arbttrada e as­s:ne termo às responsabilid3cl'--! "peTaconservação l'; de'"olução dos ben~ re·cebidos. .

CAPÍTULO IV

Das Obras e Serviços_Mllnicipais

Art. 66. A execução das ,obras Pú.blicas munimyais deverá ser precedi­da de projeto, elaborado stgundo asnormas técní<:'l5. adequadas.

Paragrafo úmco. As obras 'púbJicas­poderão ser executadas diretamentepela Prefeitura. por suas auta:rquhse entidades p,lraefitatais e indireta­mente por I;erceiros medhnt.J licita.ção.

Art. 67. A permissão de ::crvi~o

publica" sempre a título prepàI.io, se•.J

50S.:

~ 1.0 03 livros serão abertos, rubri­cados' e encerrados pelo Prefeito epelo Presideüte da Câmara, conformeo caso, ou por funcionário designadapara esse fim.

§ 2.õ -Os livros referidos neste arti­go poderão ser suustítuíãos por fichasou outro ststszna, convenientementeautentícadcs.

Seçé!.o II I

Da Forma

Art. 57. Os atos administrativos-decompetência do Prefeito devem serexpedidos com observância das se­guintes normas:

I - Deereto.. numerado ém órdemcronolôgíca, nos s91:t1intes casos:

a) regulamentação de lei;b) instituição, modificação c extin­

ção de atríbuíções não prívatívas delei;

c) abertura de créditos especiais esuplementares, até o limite autoriza­elo por lei, assim COfiO de créditosextraordínáríos ;

d) declaração de utílídade ou ne­cessidade pública, ou de ínterêsse so­cial, para fins de desapropriação ede. servidão administrativa;

el 'aprovação de regulamento ou' g.~regimento; "

j) permissão de uso de bens e ser­viços municipais;

g) medidas executórias do P-lanode Desenvolvimento Local Integrada;

h) criação, extinção, declaração oumodificação de direitos dos adrnínís­trados, não privativo de lei;

í) normas- de efeitos externos) nãoprivativas de lei; _

j) . f'íxaçâo e alteração dê preços.

TI - Portaria, nas seguintes ca-

al provimento e vacância dos car­gos públicos e demais atos -:le efeítosindividuais;- b) lotação e relctaçãc nos quadros

do pessoal; ,o) autorização para, conr.rato e dis­

pensa de servidores- '>::ob regime da,legielàção trabalhíst.a ;

d) abertura de slndicâncías e pro­cessos adrmmstraiavos, - aplicação depenandade se dema:s atos individuaisde efeitos internos; e

e) outros casas determinadas em leiou decreto.

Parágraíà único. Os at-is coustan­tes do inciso II deste adlo;o puderãoser delega.dos.

Seção IV

Das CertidõesSeção II

Art. 58. A Prefeitura e a CltlTIa.-Do Registro ra não podem reCl1S<'1.f-Se a lOrne"er,

Art. 58. Os Municípios terão os a oualquer interessado, no prazo má­[ivroB'que forem necessários ans seus Kimo de quinze (15) diar;, '.'crtidô\,sserviços e, obrigatorIamente, os de: de atàs, contratos" decisões, sob pe­

I - Terrhv de compromisso e pos- na de responsabilidade da aut0ridadese; ou servidor que nega.r OL' retardar a

11 _ Declaração de bens; sua expedição.§ 1.0 As requisições judl~ial>:; sérão

III - Atas das sessões da Oâ.mara, atendidas no prazó de que trata .83'GeIV - Registr.os de leis, 1.ecretos, artigo, se outro não f(j~ fixado pela

l'esoluçoes, regulamentas, instruções e Juiz. . ' , ,pOl:tarlas; § 2.0 A certidf,o 'rehtlva ao eKerci-

, cio do cargo de PrefeIta será fQrneoi-V - Côpia de correspondência ofl- da pelo Secretário da I:refeitllra:

cja.!; C,\PíTULO Ir rVI - Protocolo, indice de P<lpéis

c lIvros arquivados; Dos- Bens ]';funfclipa-is

VII - Licitações e contratos para Art. 59. Constit~m bens mlmici~obras e serviços; pai,s todas as coisas móveis r imó-

veis, direitos e ações que, a qualquerVIII - Contrata de servIdores; tftulo, pertençam rio Munieíp't1.

IX - Contratos em geral; AIt. 60. Cabe ao Prefeito a admi-X ~ Contabilidade e finanças; nistração das bens muniúipl1is, ress.'lJl-

vada a' comuctênci2, da CâmaraXI =- Concessoes e permiosões .d~ quanto' aos utilizados em deUs. sel··

bens lnlóvels ~ de serviços; viços.XII _ Tombamento de bens imá- Art. 61. Todos os bens municipais

vels., 'deverão ser cadastrados, conl a iden-tificação resoectiva, numera,nd:J-SB os

Xli - Registra de ~loteament6s móveis na forma que for est.abelecldallprovados." em regulamento", '

suas ,ativIdades dentro de um pro­cesso de planejamento permanente,atendendo ás peculiaridades locais eaos príncípios técníccs eonvsntentesao desenvolvilnento integrado da co­munidade.

Parágrafo único. Processo de pla­nejamento permanente é a deflniçiiode oníetívos, em runcão da rsaüda­de local. a oreparação dos meios na­rEI atíngí-Ios, o controle de sua apli­cacão e a. avalíacâo 'dos resultadosobtidos. -

Art. 5~. O Município ínícíará o seuproeessn de ptanojamento sIan"ran·dó O Plano de Desenvolvimento t,o­cal Integrado, 'no qual eonsíderara efará constar, em conjunto, os 'aspéc­tos físicos, econômicos, socíaís e ad­ministrativos.

Parágrafo únlco. O PIaria de De­senvolvirl1en~o Local Integrad0 deve­rá ser adequado 'aos -recursos Hnan­cetros do Municíllio 'e às suas exigên­cias administrativas.

C,~PÍTULO r rDos Atas Municipais

Seção I

Da Pllblicação

Art. 55. A publicação das leis eatas municipais, salva onde h9.j,~ im­prensa oficial ou jornal periódico,rar-se-ã sempre por afixação na sededa. Prefeitura e da Câmara, confor­me o caso ..

li 1.0 A publicação .dos atos nã» nor­mativos. pela imprensa, poderá serresumida.-'§ 2.° Os atos de eretros externossó produzirão efeitos após a sua pu­blicação.

§ 3." A escolha do órgão" de Imprer.­·SS, para divulgação das leis e atosmunicipais ueverá ser feita por lici­tação. salvo nos Municipios onde hou­ver um só to-naí perjódíco . l\[~ lici­tação Ievar-se-ão em conta n~(1 só opreçó, como as circunstâncias de "€re..quêneía, trragem, horário, distribui,cão e alcance do jornal.

§ 4.° Nos Municípios em qüe a pu­blícação se .fizer apenas poi ::tfixação,as leis, os decretos, as resoluções eos decretas leeislatlvos serão cbrrga­toriamente :,u':[c1ivados no, Oarbortu ctnRegistro do dIstrito da. sede, permiti­da a consulta gratuita a qualquer in­teressado. As certidões solicitadas se­rão remuneradas na forma do rezí­menta de custas competente.

Parágrafo único. Inexistindo Car­tório na' sede do Municipio .. o arqui­vamento de que trata o artigo seráfeita na Cartório de Registro da sedada comarca.

TíTUr,O IV

Da Administração Mu.nicipal

CAFÍTULO I

Do PlaneJamento M1tnic:ipc.ZArt. G3. O Municipio devera orga·

l ilizar a sua ad:mtl;llstxação !J exorce.

18r'2 Sábac10 "i1 Dll.RIO DO COI\lGP~SSO NACIOi,JAL (Seção I)

soas vivas e o emprego de denomina"ção com mais de três palavras) exeluí«das as partículas gramatícaís,

Art. 91. As divisas dos Munlcípíos,Inxadas na lei, se possível com a cela­boração da Fundaçao Instituto bra­sileiro de Geogrurta e Estatístíca,serão claras, precisas, continuas €'<quando permitido pela topogratta,acompanharão acidentes geográf'íeoçpermanentes e facilmente ídentíncã­veís.• Art. 92. Nenhuma autoridade dQ!1

Municipios ou dos Territórios poderánegar-se a praticar os atos ou a for­necer aos interessados, os dados ne­cessários á prova dos requisítoa exí­gidos aos interessados, os dados ne­cessários à prova dos requisitos exigi­dos para a criação ou íncorporaçãede Municípios, sob pena de responsa­bilidade.

Art. 93. Os núcleos populacíonafnque se crio rem nas áreas dos Terri­tórios Federais, para a execução d'!obras de interesse público, serão ad­ministrados em regime especial ade­quado iJ. sua finalidade, estabeleordopor quem de direito, atendidas aspeculíarrdades dos empreendimentos aque se destinam,

I

CAPíTULO II

Da Criação dos Distritos

Art , 94. As condições neceseártanpara a criação de Drstrítos nas areasdos Territórios Federais:

I - Trinta (30) habitações, namínimo, na povoação-sede;

II - População superior ,a du­zentos (200) habitantes na área doDiaf;rIto.

Parágrafo único. A delimitação dalinha per1méLrica do DistrIto serádeterminada em lei, com a coiabo­ração da Fundação Instituto Brasi­leIro de Geografia e Estatistica S6

possivel, atendidos as conveniênciasd03 moradores da região e observa­do que a área delimitada não ultra­passe a, metade da área do Distritodo qual se desmembrou.

CAPÍTULO lU

Da Crzação de lliunicípios

Art. 95. Sao requisitDs para que oDistrito se constitua em MuniClpio,aiém dos fixados pela lei federai com­perente, os seguintes:

I - Ter condiçàes apropriadas pa,ra instaiação da Prefeitura e da Câ­mara MuniCIpai;' e

11 -"- Não interromper a contInui­dade terrItorial do Municipio de ori­gem.

Art. 96. A lei de crIação do Mu,nicíplO mencionará:

I - O nome, que sei'á O da ~lla

sede;II - As divi;;as;TIl - A comarca a que pertence;IV - O ano de instalação; eV - Os Distritos, corn as respc"c",

Uvas divi2as.

Art. 97. A alteração do nome doMnnicípio podera ser e~etuacto 110 dl'­correr do quatriêniD, por iei federal,mediante representação fundamenta­ela elo Municipio interessado, feita ps­10 Prefeito com aprovação da Câma­ra, p]eo voto favorável de d018 tet'·ços de seus membros.

Parágrafo único. A representaçãode que trata este artigo será enca­minhada através do Conseiho Terri~torlal, que também opinará sobre Or<lido de alteração.

CAPÍTULO IV

Da Instalação, Administração e Res­pO'l'sabilidade Financeira

Art. 98. A instalação do Munici•.piO Cliado far-se-á por ocasiã(j !l::l

TíTULO V

IH - Julgamento da regulnrldadedas contas dos admínístradores e de­mais responsáveis por bens e valorespúblicos.

§ 1.°. Não apresentadas as ~ontas

pelo Prefeito, no prazo prev.sto nestaleI, a Câmara constituirá uma C(,l:11S­são para realizar a tomada de con­tas, dando clência ao GoverJ:lado,l. dt)j"erritõrio.

Da Formação dos MuniCíPIOS

CAPiTULO I

Disposições Gerais

Art. 88. A área territorial dos Mu­nicípios será dividida, para fini> ad­ministrativos, em distrItos e as suasaglomerações urbanas classificar-se-ãoem cidades e vilas, na forma que alei estabelecer.

Art. 89. A criaçã,o de lVIunicípiOô" eDistritos e suas alterações territoriaissó poderão s&r feitas quadfieTIalm\;~i­

te, no ano anterior ao das eleIçõesgerais, mediante consulta plebisclb\­ria às populações interessadas, aten­didos os requisitos da lei federal com­lJ'lnente.

, Art. 90. Na toponimia de Municí­pios e Distritos será evitado,' tantoquanto' possivel, a repetição de, nomesjá existentes no País, bem como adesignação de datas, nomes de pes-

Seção III

Dos Orça qentos

§ 4.° A despesa de pessoal da Mu­nicfplo não poderá ir além do limitedE. cincoenta por cento (50%) do tc­tal das receitas correntes.

Art. 80. O Prefeito envia:ra à Cã­mara Municipai, .oté o dia.. tnnta.(30) de novembro a Cámara nã) odevolver para sanção, será prolllulga­d" como lei O projeto do Executivo.Rejeitado o projeto, subsistir1 .::1, leiorçamentária, anterior.

Art. 81. Aplicam-s8 ao projeto dele; orçamentária, no que não contra­riar o disposto nesta seção, as 'egrnsde processo legislativo.

Art. 82. O orçamento pl'11!anualde inve,stimentos 2crangerá. no rni­nimo. período de três (3) anos esuas dotaeões anuab deverão 3fr 111­cluida·3 nõ O!Calnen.tú de c~.d.a ~exer~cicio. ~

nícípto, considerar-se-á notificadocom a remessa do aviso por" ia pes­tal registrada.

§ 2.° Lei municipal dever"! estabe­lecer recurso contra. lançamento, as­segurado prazo mínimo de quinze(l5) dias para sua ínterpcsíção, acontar da notificação.

Art. 76. A receita. tnunícípal cons­utuír-se-a da arrecaIaçã i dos tríuu­tos municipais, da partlcipaçao emtributos assegurados pela coustrtuíçãoFederal, dos recursos resultantes dalltiliZ'.l;!''io de seus "Jens, serviços eatividades e de outros ingressos.

Seção TV

:Da Fiscalização FinancciroDe Oi'C;an~ent'dria

Art. 83. A fisca;:'~ação financeiraI' otçamentària do Municip:D seráe,"<ercida mediante controle exhmo einterno.

Art. 84. O controle externo seráe;,ercido pela Camara Municipal, como auxilio do Tribunal de Contas daUnião, ~omperendenti.J:

I - Apreciação das contas doexercício financeIro apresentadas peRlo Prefeito e pela Mesa da C'âmara.;

Ir - Acompanhalnento das B~lVi­dades financeiras e orçamenGarias doMun!cl;Jio;

§ 2.° Verificada a exístêncla de ir­regularídade nas ccntas do Prefeíto,a Câmara representará ao uUVErnE­

dor e ao Conselho Terrttorral, bemcomo á autoridade jl;dicial compe­tente, para efeito de apuração deresponsabllídade .

§ 3.° Ao Tribunal de Contas daUnião compete;

I - Dar parecer prévio Dobre ar,contas anuais do Prefeito e da Mesa

(da Câmara, devendo concluir pelasua aprovação ou rejeição:

II - Exercer a auditoria tínancei­ra e orçamentária, sobre :1 aplicaçã«de recursos dos vários órgãos da ad­mirnatração municipal, medianteacompanhamento, inspeções e dilí-

Art. 79, Os 'it,awentos anual e gências;plnríanual do Municjp.o atenderão àsdisposições da C')lJ'-' Ituiçâo Federal

JlI! - Examinar a aplicação do au...

as normas gerais .:te direito fínanceí- xílíos concedidos pelo MlInicipio a1'0 e aos demais preceitos ':e;aI5 P9T- entidades particulares de caráter as"tínentes , sisteneial ou que exerçam atívídades

de relevante interesse público ,§ 1." As propostas orçame'l"á,rras

.erão elab Jl a.ias sob p forma ele 01'- § 4° Para os efeitos do parágrafoçarnento-prog ..ma, ibservan 1i-se AS anterior, o Prefeito remeterá ao Tl'i­propostções GO Plano de Desenvolvi. bunal de Contas da União, até 31 dementa Local Jr.tegrsrio , - março do exercício seguinte, as suas

§ 2.0 O mmtann- na despesa auto- contas e as da Câmara, apresentadasrtzada em cada enercícío "finance]ro pela Mesa, devendo estas ser-lhe en­não pod"rá se" ~ulerior ao ~U1;d[ d;;"s trgues ate o dIa primeiro (1°) de mar­r~celtas pre:: 3~?; r,.ara O mes.n... pc-- ço.rlOdo, salv.) ~IS uPEpesas que '(lCIam Art. 85. O controle interno seráa conta de ~ré(lü.oE extr'Jordinãrll,s exercldo pelo Executivo para~ou 110 caso ;Jf' c rr8tivo de !.·e!~essão

econômica, GP. o ce mitir. lei 'ed~ "a,. '1 - Proporcionar ao controle exter-§ 3.0 Se tl eXf'(1jç.El,Q orcain.;:ntaria, no. condições- ~ndispenEáveis. ao _ eX=t­

no curso cio ""er'Í< lO finánc."n de- me ?a regularIdade na reallzaçao damonstrar a prolJabilidade d~ '!défi-' receIta e da despesa;clt" superinr a dez (10) por cento Ir - Acompanhar o desenvolvi­do total da receita estimada, a:) Pl''': menta dos programas de trabalho eteito cumpre propor à Câmara. l\t1l:rrü- da execução o.rçamentária;cipal as providências neceSSárlR.8 ai) .' .l'estabelecimento do equilib"io orça- A_rt. 86. As contas relatlvas a ",pU-mentá1ío. caça0 pelos l\1unlclploS dos recua;o:':'.i

l'Acebido:> da União on do l'erritôno,serão prestadas pelo Pl'efeito direb­mente ao Tribunal de COIJtaS daunião, sem prejuízo da sua incluf;8.Ona prestação geral de contas à Gã­mara._Art. 87. O movimento de caixa do

dia anterior será publicado diana­mente, por edital afIxado no edificioda Prefeitura.

Parágrafo 'único. O balancete re­lativo á receita e despesa do mês an­terior será encamirümdo à Câmara epublicado- merI..sa]mente na fOl'rüllprevista. neste artigo.

Art. 77, Os recursos de que tratao ~ 2.0} do art , ri5, serão julgadospeio Prefeito ou por órgão coreglarícpor eíe criado, quando o vulto daarrecadação municipal o just ucar.

Art. 78 A despesa pública atendl~:rá aos principios estabele 'Ido; naConstituição Federal e ás normas ge­rais de direito financeiro.

'Ieção II

Da R"·'l·'ith c da DespesaArt. 75. NI..11.f'\..;.m contrib'..1:nre Et>râ

obl'lgado ao ,J.' agam8nto '1~ quaJquertributo luny-dr pela Pr€.f~'lura) s.~rn

prévia notif'lo'lr;aO§ 1.Q Considera-se !lot.tflC(;l.{,'ã, ~ en

trega do aviso de iancamento no do­micilio ÍlscaJ do contribUinte r,os ter­mos da LgIslação federal pp- mente.Quando o contribuinte comU11JP,n" aA"reteitura ~eu domicilio fO~t< do Mu-

CAPíTULO vr

Da AdminIstração Financeira

Seção I

Dos Tríbutos Municipais

Art. '11. TributoJ municipais .!o&O08 irl1postos. as taxas _8 a contribuiçao de meihorla InstituIdos por le1municipal, atendidos os prinCJ''1.os es..tabelecidos n.}, Constituição Fe;:lJral ea~ normas ;;,er>,J8 de clireito tributá­rio.

Art. 72. 58,0 'ia comw,tência C!ÚMunicipio l~ impostos sobre: .

I - Pl'opnedade predial '" territ(J"tlai urbanas:

Ir - Serviços de qualquer natu·reza.

Art. 73. As taxas somente l"Jder[oser instituidas por lei, em raz.'io doexerciClo do poder de polícia ou peIa utilização efetiva OU potencial, deserviços públicos, específicó. e divi­síveIS, prestados ao contrlhu'..nte oupostos à sua disposição 93;-- - II"luni­clpio.

Art '11. A contrIbuicão de mE-lhllria podera ser cobradá d JS proprie·tário:> de imôveis valorioados porobras públi:~s municfpais

ltellc10 [0111,]

limite total ~ fiespe.sn. realizada. e cOwmo limite individual o ::tc éscim0 devalor que da obra· resultar rlclr:J. cadaimóvel baneÍÍ::..R'lc.

CAPÍTUJ"O I'

Das Licitações

Art. 70. As licitações real~"~a.daspelos Municípios para compras. obru.~

e serviços, ser>',o procedidas ~om estri­ta observància da legislaçãa federalpertinente,

rá outorgada por decreto, após edif.alde chamamento para escolha do me­J.hor 'pretendente. A Concessão soGerá feita com autonzaçuo iegl~~ati

"a, mediante contrato, precedil~ deeoneorrência .

§ 1.0 Serão nulas de pleno direjtG,as psrmissôes, concessões, bem cornoqualquer ajuste reítos em desacordoC01'll o estabelecido neste artigo.

S 2.° Os ssrvícos permitido', ou eon­cedidos ficarão ~ sempre sujeitos a re­gulamentação e fíEcaliZaçà.'1 do I-.1U"nícíplo. incumbindo aos que ns exe­cutem sua permanente a-::ualização eadequação as necessidades dos usuá­

. rios.§ 3.° O Mumcrpio poderá retomar

sem indenização os serviços permiti­aos ou concedidos, desde que e.recutados em desconforrnídade com o atoou contrato, bem como aqueles queSE' revelarem insuficientes para oatendimento dos usuários.

§ 4.° As concorrências para conces0&0 de serviço público deverão seiprecedidas de ampla publícidade. in­elusrve em jornais da Cltpn.vl do

/Terrilorio ou na Canítal da H",públl-ca, mediante editai ou cornunleanoresumido.

. Art. 68, hs tarifas dos servrcos punncos e de Utilidade publica deverãoser fixadas pelO Prefeito, tendo emvísta; a jusf;:J., remuneração ,

Art. 69. 03 'V'unicíp os pr).jc,rá'J rea­llzar obras :::. _'A"VIÇOS de iatr;rc':;sB ('0­mum, medíante convénios ~01l1 o Gü­verno do Tefl"t{Jrio a Urlld" ou en­tidades particulares, bem como atravês de consórcios com outros MurücÍpios.

PARECER DA COMiSSAODE CONSTiTUIÇÃO E JUSTiÇA

I E II - RELATÓRIO E VOTO DO REL,\UOR

O Projeto n.> 651, de 1972, de au­toria do nobre representante da R:)l1-~

coma, deputado .rerônímo Santana,dispõe sobre a organização dos Muni.cípios dos Territórios Federais, apre­sentando um longo trabalho onde fixadísposiçãões preliminares e compe­tencia no Título L O Legislativo estádisciplinado no Título lI, enquanto oTítulo III se ocupa do Executivo.

Igualmente examma a Adrnimsnru­çào Municipal e a formação dos mu­nicípios, sendo que no Titulo VI en­EHeira aS disposições gerais, encer­rando seu projeto, composto de '108artigos, com as dispostções transito­rias.

A matéria trazida a debate já esta,contida no Decreto-lei n," 411, de 8de janeiro de 1969.-

l\~ais l".'.fI vez avulta contra a IHI­.;iativa pa,Tlamentar do ilustre reprH­,entanté di< Rondônia, que estrB-nua­mEmte tenta modiflCar a organizaç!l.oadministrativa dos Territórios, o con'Lido no artigo 57, IV, da EmendéiConstltuicíonal n.O 1, qUe djsciplinade forma desenganada ser da compe.tên~ia exelusiva do Presidente ia RB'pública a íniciatIva de leis oue .dis­ponham sobre mganização âdmin1J:l­trativa dos T6rritório.s.

Ex positis:Opino p&!a flagrante' inconstltuCIo.

oahdade do Projeto n.o 651, de 1972E: como voto.Sala da. Comissão, 7 de junho ds

[972. - Elcio ATvaTes - ReJator.PARECER DA COMiSSÃO

, DE CONSTiTUiÇAO E JUSTiÇA

III - PARECER DA COMISSÃO

A Comissão de Constituição e Jw~·

tlça, em reunião de sua Turma "A",realizada em 7 de junho de 1972,"bpi.,nou, unanimemente, pelá incon.stitu:'cionalidade do Projeto n,o' 651-72, nostermos do parecer do Relator.

Estiveram presentes os SenhoresDe1:tuaaCJ: José Bonifácio - Presi-

~unh~ de 1972 1893

""""""'"Municípios Paulistas. Tal fato se de--ve .a que .essa é, sem dúvida, a legIs_lação mais avançada a respeito damatéria é, sem dúvida, a legislaçãomais avançada a respeito da matériae, bem assim, a que apresenta melhorsistematização com a vantagem de~,ão repetir oeíosamente díspostíívoaja constantes da Constituíção e daoutras legislações pertinentes.

E' preciso distinguir .o plano da or­ganização Territorial e o plano da or­ganização mumcrpal , A LeI 411 àguisa de. u.et concisa, simplificou 1 econdensou muitos aspectos da vida.territorial, fazendo omissões e dei­xando claros legais, dando margemá~ dúvidas, interpretações errôneas e,'Via de regra, contra os interesses na­cionais e de encontro ao peculiar in­teresse (ê1 população. Território aMunicípio não se confundem, daí anecessidade de detíriíções claras na.legislação para serem bem e erícien­.temente aplicadas.

O projeto é constitucional e seríaobjeto de apreciação de unia Assem­bléia Territoriál. Como aquelas uni­dades não dispõem de órgãos legife­rentes, essa competência se transfereao conhecimento do' Congresso Nacio­naI, graças à autonomia e sua perso­nalidade dada pela Constltuição eleis, complementares, bem assim, aautonomia municipal também consa­grada na carta magna - artigos 14,parágrafo único e 15 da emendaconstitucional n- 1, de 17.10.69,

Vê-se, pois, que a Cónstítuição e aprópria 'natureza dos institutos üts­tínguem mtidamente o que seja Ter­rítórro e Município.

Sala das Sessões. em 10 de maíode 1972. - Deputado Jerônimo Sanotana.

(Seção fl'

mocrátíca fragmentada, partida, :n-completa. ,

Que é uma contradição não restadúvida. Mas, ainda aqui o arguman­to básico que socorre a solução dadapelo Iegislador constituinte, 'é o 'de Je­gurança nacional.

De qualquer forma, com ou sem apossibilldado _de eleger os sesu Pre­feitos, o fato e que os Municípios dosTerritórios posssuem relativa autono­mia política, quando elegem as SU'lSCâmaras e completa autonomia,quando administram todos (1S seuspeculiares interesses.

O Decreto-lei rio 411, de 8 de ja.:neíro de 1~69, é a Lei Orgânica dosTerritórios e. pois, uma .tentativa fieConstibuíção dessas unidades mem­bros. Esse diploma cuida em grandeparte de questões relativas á admi­nistração municipal, mas' está longede definir juridicamente o Municíniodo Ter.ritól'lo e. consequentemente,' dedar-lhe a. necessária personalíríane .Está longe, ainda, de conter todas asregras e partauuiaruiades de que p.r2S~

cindem os Muníeípios para bem levara cabo sua rníssão no contexto da jus­tificada euforia íntegraoíonísta e de,senvojvírnentísta.

E' sabido que inúmeros problemassurgem aos admírustradores das pe­quenas cidades. Esses problemasacentuam-se e se repetem à medídaque aumentam as âístâncias e as in­disponibilidades de recursos ou de as­sessoria eficiente.

Um Presidente de Câmara de umalongínqua cidade de Território quequeira, por exemplo, conhecer deta­lhes de processo legislativo, quanto acompetência e tramitação de deter­minada matéria, se não dispuser deRegimento adequado, o que é comum,precisará cornpulsar legislação espar­sa de que ge,/almente não dispõe'.

Um Prefeítc, nas mesmas condi­ções, que queira saber qual a torrnua ser dada a um determinado ato,ou que queira certífioar-se da legi­timidade de ato praticado pelo Presidente da Câmara, que não constedo Decreto-lei n" 411, encontrara i"gualmente sérias dificuldades na bus­ca da solução adequada.

Como puoncar os auos municipais?Devem ou não ser pubhcadosç Comoproceder no caso de o Prefeito "UVereador não comparecer para a pos­se? O que acontece se alguém sollcí­ta certidão à Prefeitura e não aobtém? Qual a delimitação entre osatos de competência da Cãmara e osde competência privativa da Mesa 'laCâmara?

Estas e outras muitas são peque­nas questões que surgem no dia adia dos Municípíos pequenos e lon­gínquos, notadamente dos 'I'err.itórms,e que não vém explicitadas no Decre­to-lei n° 411. Vém talvez em leis Só'

pal'sas mas, é deseja muito que taISmunicípios possam eBtar a par d(l to­das ,elas e de POSSUl-laS para. a imu­ção dé seus problemas administra'tí­vos.

O projeto visa, asshn, definir Juri­dicamente o MUnIcipIO do Território,em cQnformldade com o norteamentoconstitucional, ao mesmo tempo quedar-Ih@ organicidade, prevendo e .111>­pondo sobre todas as situações~ querotIneiramente se apresentam aosseus adu1tJ:!.lsi::radores.

Para elaborá-lo tivemos que cote,jar entre outros diplomas legaIS, aConstituição Federal, o .Decreto-leIn' 411, de 8 de janeiro de 1969, o De­creto-lei n° 201, de 27 de fevereuode 1967, as Leis OrgàIlicas dos MU1ll­cipios do Estado de "'.0 PanlQ !1 ai)

Estado de GoIás, além ·de antepl'Oj et.ode lei para organização dos munici­pios do Estado da Bahia, inserido naRevista de Adminístração Munkipai.

Evidentemente que foram aprovei­tados em maior número as disposi­ções constantes d.. Lei OrgânicE. rios

DI~'R10 DO CONGRESSO NACIONAL

II - O CódigO) de Obras 01.1 de EleU­n<Jações;

:aI - o Estatu'oa dos Servidor,egPúblicos Municipais; e •

IV - O Regimento rnterno da 'ca­mara Muníoípal,

Art. 3° Os Munícípios dos Terri'tóríos enquadrarão sua administra­ção 11 norma estabelecida no art. 41'" às demais que forem pertinentes,dentro de cento e oitenta (180) diasda vigência desta .lei.

Sala das Sessões, em 10 de maioae 197,2. Deputado Jerônimo San-tana.

JustificativaA hístóría dos Terrirórios 'Federais,

no Brasil, começa com a anexação<lo Acre, em 1903, por força do Tra­tado de Petrópolis, vitória da díolo­macia brasileira na pessoa de·seumais ilustre vulto, o Barão do RioBranco.

Regulada a figura jurídica dos Ter­l1tórios em lei ordínárra, Já que aConstituição de 1891 nada preceitua­va a respeito, foram contempla dosdepois em todas as outras Constitul­ções subsequentes, mas ao sua eon.n­ção político-admlnístratíva jamais seigualou à dos Estados membros.

E' verdade que aos admirrístrado­Les e constítucíonallstas não cabe ne­nhuma crítica a esse respeito,' vistocomo os Territónos, pela sua localiza­ção fronteiríça, pela singularidade desua formação histórica e príncípal­mente, talvez, pelas imensas, distân­cias que os separam dos demais cen­tros da Nação, envolveram semprequestões de segurança nacional.

Mas, seja como seja, essa struaçãode ~ínferioridade legal foi sempre,tambem, o retrato fiel da ínterrnr i­

dade econômica, social e polííaca elorerritórios.

No plano do desenvolvimento poli:uco e social os Territórios sempr­ocuparam os últimos lugares.

Foi preciso que uma nova onda depatriotísmo, provocada de início pelacobiça mternacíonaí e depois pela.própria conscientização do Brasil m-teíro, despertando o interesse nacio­nal da posse e conquista da Amazô­ma, para que os Territórios tambémoe sacudissem e pasassem a figurarnos planos deste Pais como poten­aralidades econômicas e socíaís, dig­nos de serem cuidados, preservados eestimulados.

O despertar para a Amazônia signi­fica, assim, o despertar para os Ter­r.itóTios~ Eles são, também, a Pátrra,nos seus elos fraternos, na sua desti­nação histórica, no seu presente e noseu porvir.

E, se figuram em situação de des­vantagem na nossa lei maIor, não éporilue os legisladores e os admin is­tradores queiram que assim seja na­ra sempre. Ao contrárIO, o que o f;O­verno procura, mormente de uns tem-pos a esta parte, e dar-lhes as condi­ções necessárias' para que se inte­grem l se desenvolvam, se transfol'-­mem em Estados. Se outro não é oobjetivo cada vez mais se devem daressas condições aos 'TerrItórios e seusMunicipios.

Conquanto o Decreto-lei n' 411, Ilea de janeiro de 1969, diga enfatica­

.. mente em seu art. 49 que:Art. 1° Os mandatos dos :;,tuals

componentes de Mesas de Cam 11'~~, "Os Munjcípios dos .T,erritóriosMunicipass nos Territórios vlgora- têm todos os direitos e perrogati-rão pelo prazo para O qual tomm vas assegurados na Constituição eeleitos, em conformidade com os ;em nas leis federais, aos MunicípiosRegimentos, realizando-se ao ténlll- dos Estados". 'no dos mesmos as eleições na. form'i a verdade é que eles t.êm todos <JSprevista no artigo 11 desta lei. direitos e perrogativas, menos o rJ€

Art. 2' Os Municípios dos Tevri. eleger os seus prefeitos em virtudeMrios devem adaptar às normas des- do disposto no § 3° do art. 17 elatil lei, dentro de um (1) ano: Constituição Federal, ficando, "po­

nas, em matéria de prerrogativa po­I - O Côdigo Tribu!ário do Mu, litica, com a eleição 'para as Câma-

moipio; ras, o que equivale a uma prática- de-

TÍTULO_ vrDisposições Gerais

Art. 101. A delimitação do perí­metro urbano será efetuada por leimunicipal.

Art. 102. Nos cartórios ofíelaüza­dos os Municípios gozarão de isençãode custas nas suas' ações, nas ce-tí­dões necessárias aos seus serviços,bem como das custas e outras despe­sas incidentes nos atos de aquísiçãode seus bens Imóveis.

Art. 103. Não serão concedidos au­xílíos ou empréstimos _públicos a Mu­nicípios, sem a previa aprovação:

I - Do respectivo plano de aplica­ção, pelo órgão competente, no casode auxílios;

II - Dos estudos de viabíüdadetécnica e econômico-financeira, por,parte do órgão competente para apro­vai' o projeto a que us mesmos vedestinem, no caso de empréstimos.

Arte 104. Os lV'unicipios deverão.aplicar, anualmente, pelo menos vin­te por cento (20%' da sua receitatributária no ensino prtmárro , '

Art. 105. As áreas, locais, prédíoa'e demais bens deCld.fvJdos de mteres­se histórico, artístico, ~ arqueologrco,monumental ou tunst.ico, frearão su­jeitos às restrições de uso, c.mser­vação e- dlsponnnnduue estabetecidospelo Governo do Território.

Art. 106. O disposto nesta Ieí nãose aplica ao Território de Fernanpode Noronha, que contínua sendo regido por legislação especial.

Al't. 107. As dlsposições do Decre­to-Lei 411, de 8 de janeiro de 1969,que náo fical'em revogadas por estalei e as do Decreto-LeI 201, de 27 de;fevereiro de 1967, no que couberem&láo aplicáveis aos lvíunicípios tiosTerritórios Federais.

Art. 108. Esta lei entrará em vig01na data d~ sua publicação., revogadas<1S disposições em contrário.

Dispos,ções T,'ansitóTZClS

Art. 100. Os bens públicos mUI1lCl­pais situados na área desmembrada,passarão à propriedade do novo Mu­ni{1ípio na data de sua instalação,

í ~

11ilpsse do Prefeito nomeado e dos,Vereadores eleitos, que deverá coíncí­Ql.r com a dos demais Municípios doWerritório.

Art. 99. Até que tenha legislaçãoprópria, vigorará no novo Municípioâ legislação do Município de origem,vigente à data de sua instalação.

§ l' O novo Município continuaráa ser administrado, até sua instala­ção, pelo Prefeito do Município deque foi desmembrado.

§ 2' No caso de Município oríadocom áreas desmembradas de dois cuinais MunicíplOs, a administração "a­

_ berá ao Prefeito daquele de maiorrenda, cuja legislação também se lheaplicará.

§ 3' Tudo quanto diga respeito acontabilidade entre o Município erra­ao e o de orígem dívidas e -imleníza­ções, será regulado pela lei de cria­~ão.

Sábado 17 D1;\R10 DO CONGRESSO NAC:IOI'JAl~.

(Sagúo ri' Junho rle 1972 '-I

dsnte, Eleio Alvares - Rela,tor - AI.esu Collares - Célio BOIja - DibOhercm - Djalma Bessa - Ferr&Í'Iado Imwral - Jooã Linharês_- Lau­to L~íL:lo - Luiz Braz e Ruy D'AI·mclda Barbosa.

Sala da oomíssão, 7 de j1.Lnhod~

1972. - JOBé Bonifúcto - Preaiden­te." - Elefo Alvares - Relator._

Com esta auto-límtta-ão, parece oprojeto poderá somar o apoiamentode", ilustres congressistas, € obter sua.final aprovação. .

Sala das Sessões, :l àc' maio de 1972.- Deputado Wilmar Dalkuüioí,

P"lRECER DA COJlllSSAO DECONSTITUIÇÃO liJ JFSTIÇd

I E II - PAR:!:úZl\. c VOTO DO RELATOR

O Sr. Vli1n:~,.1· Da l!al.lJ;'to; ap:r€E8n­tnu o Projeto na 653 d8 1972, díspun­do nobre Dl'a6 para i::1SÇ;,i~HO de can­didatos' às eleições 6.e 15 de nOVeL'!­ÍÃ'O de 1972, nos seguírrrev termos:

lO Art.. 1l!. F>oclere candidatar-setCS eleições mnnícrpaís de 1972,quem pelu pl'imeh';s' 'vez, e até 90­dias antes do pleito se inscreverem partido poli'tco atualmente 1 e.gístrado,"

A matéria foi aleançsríu pelo Pro­jeto ll,9 645-B, de 1972 oriundo doSenado F'ederal.

Opino, portanto, no sentido de quea proposição sob exame foi atingidapela prejudicialidade, apesar de con­síderá-Ia constitucional e jur-díca.

E' o pareeer,

Sala das Bessões, em 7 de ju:nhode 1972. - Elcio Alvares, Relator ,

li! - PARECER DA CO]III3SÃO

A Comissão de' Constítuícao e Jus­'siça, em- reunião de sua. Turma lIA",realizada em 7.6.72, opinou, unaní­memento, pelo arqutvamento p-o-r pre-,judícíalídade do PIO]et" nO 653-72, nOBtermos do parecer do Relator.

Estívcram presentes 03 SenhDre~Deput~~,jos: José Bnll;fá.cio. Presrden­til, J\:lcio Alvares, ReJs,or Alceu Col­lares, CélIO Borja, Djalma Bessa, 1"er.reíra do Amaral, João Linhares, r.au­1'0 Leitão e Ruy D'Atmeída Barbosa.

Sala das Sessões, elll 7 de junho de1972. - JOGá BOJ1!jác.'o, Presidente _ÉZcio Altares, Relator.

PRO,JETOíll" 657-t., de 1972

(DO Bit. JERô?!Il\lO SANTANA)

Altera a redação do art. 25. do De­crao-16i n° 411, de 8 de "janeiro de1969, que "dispõe sobro a adminis­tração àos ü'errttúríos Federais, (6

Organização dos .seus JYlluiicipios edá outras providé-lícias; tenao pa­reei3res da, Comissiio de Constitui­ção e Jusliç«, 1Jela i1Zconstitlwiona­lidaàe.

(Projeto de L,,; n- 657, de lI}?:!", ase refere o parecer).

O Congresso Nacional decreta:Art. 10 O artigo 25, do Decreto­

lei número 411, de 8 de janeiro de1969, passa a ter a seguinte reda­ção:

"Art. 25. Fica criado, em cadaTerritório. um Conselho Territo­rial, constituído de seis (6) mem­bros, eleitos pelo sufrágio univer­sal e voto direto e secreto.

§ 10 Os Oonselhelros - terãomandatos de quatro (el) anos esua eleição ocorrerá simultanea­mente- com a de Deputado Fe.­deral,

§ 2° Os mandatos de membroscuja nomeação se tornar necessá­ria no interregno da, vigência des­ta lei às próximas eleições de ou­tubro de 197·1. termínarão alOde fevereiro de líJ75, -quando to­marão posse os Conselheiros elei­tos na forma do pará grafo ante­rior".

"O alistamento <l o voto sãoobrígatóríos para os brasileiros deambos os sestas, salvo as exce­çõe-s previstas em lei".

Busca, assim, tornar exequível umoutro dísposítívo constitucional quereza:

Considl21'nçÕes

Nas zonas rurais do ~rerrit"'l'io

Federal de Rondônia, atualmen­te é ofel'ecida uma escolarizGç'ãoconstando das três (3) prilneiL15(F, 211 e 3rt

) sério3 do prHI1eiro(l": grau. Esta falta de tel'mi­nnlidade e opvíamente de finali­-dade, origina anomalias.

1? --. Evasão das popul11çôesrurais .para as zonas ul'lmnuki,pl'ovocando uI1]. .esvazhmento rJaszonas rUl'iculas, inclusive da fai­xa de frontel'ra, acarretando bai­xa produtividade agro-pa;,Jonl,marginalização dos que rl11gl~'1m

paJ:a a cidade 1101' falta de qLmli­ficação, e ,até mesmo problemasde segurança nacional com odespovoamentu das linhas de lI­mites internr~cionais.

2° - A l'egressão dos alunosque recebendo instrução até (t 3'séríe ,do primeiro (10) grau epel'mallecsndo no seio de ~urn

mdo ambiente de_ baixa cultura,envêz de atuarelTI COlno l!.geni.esna ação de o melhul'ar e elevm.°

III - PAl\ECER DA COMISSÃO

- ,O SI'. Célio llw:rques ]'e,'nandes

(art. 62, do R.l.) deixa a ca­deil'a da presidência, que é ocupa.da pelo 81'. Lauro.Leitão, na for.fila do artigo 62, do Reg'imeJltointerno.

IV ~ O SR. ]:RE2mENTE:(Lauro LeiWo) - Está flnul1 a

tura do egpedienLe.!Passa-se ao Peql1tIlO EI;pedienteTem a palavra o S1'. Célio Marques

;F'ernandes.

o 'IV''.:.:'dis'~;'n:a:m' 'S;bl:~ .':'{'g~;'i:çao aumín.strasíva ê judiciária,matéria tnbutá!ia e' orçamentá­ria, serviços púnlicos e pessoal daacrmmstruçâo do Distrrto Félleralllçm como sobre organização ju­dícíarra, 6d'iiünistrat~vu (grríonOSSO) -e nmténa tJ'ibutária dosTerrit,õl'ios" .

Elne:r.:gc, assnn, a Ilag,rante inoDns­t1tllclOnaliuau? do pr"Jeto n9 65'7-72,

E' o parecer.Sala da COmi&3ãu, 'i àe junho

a~72. - Élcio Alvares, Rflator.

e5 do Decreto-Ieí .n'! 411, de 8 de [a- real no Brasil. A "Capit,al do Arroz", maior íntcnsídade, TI'" região /)l:odu- tendo, ainda por cima, a coragem daneir?de •.~Ó~, que ,h$l)Oe sob!!, a ad- como é também chamado o territócío tora de algodão seridó, afirmar que no Território não se podemínístracàa UO...:i 'I'ê..:"rlLcn.os J:l€U€l'aIS, cachoeírense, dedica-se ainda a. uma - Caso persista a manobra barxista, os instalar escola de nível superior. Ondeu. Orgarnzaçâo dos seus MunicípIOS e crescente produção de trigo, que, a produtores <do Nordeste, sacrifícadns chegamos, Santo Deus! ~ a secreta­da outras provioencíns '. par da pecuária (7° rebanho bovmo pela queda da produção e ainda one- ria da burrice e jamais da educação .. Pl'etBnde assim que osvmembros do do Estado). e de grandes jazidas de rados com o I.G.M., ficarão sem con- O relatório chega à conclusãc deConselho TeXl'ltoTial em número de caloúrio, cornpletam o. seu panorama díçües de cumprir os séulos "compro- que 90% do professorado são leigos ­seia, sejam eleitos por sufrágio uni- econôrnlco. - missas CO'2n as entidades ~financlado- acho que sejam mais de 90%. 1111a-versar e voto díreto to secreto, e não O Ministério dos Transportes, tendo ras, desestímulo que concorrerá para gn.ernos em que situação se el1con~'desínados pajé} Munstro de .mterror à frente o dinâmico Mmístro An- afastá-los da atividade agIleola, ad- tram -os alunos que passaram pelaseonrorme dispõe o Ley::w vigente. E Idreazza, por Intermédio do Departa- vindo, em conseqüência, problemas mãos desse professorado. Que prepa­

,I?,l'!'em~,ta, uispondo qlle 00 mandatos mente Nacional de Estradas de Rodê,- sócio-econômicos de repercução ne- 1'0 podem ter? E qual a solução pro-j terão duraçao de quatro anos} ocor- gern (DNER), empenhado no progra- gatíva, para uma regiuo OTI(tc a posta para a reforma educacional?}renclo a el~,e,l!.o simun:il.nE'amBnte com Ims, de desenvolvimento do crovemo cultura algodoeira representa a sua Conceder bolsas de estudo para GS

a de Dep'"taclo Fede!'ai, , federal, teve a satisfação de entregar -prínctpal ':onte de renda, r,rofessores ITem preparar-se" lá Io-O PlOjt}.J, alteranuo cecreto-Ieí que ao uso mais este trecho de rodovia Da! por que, representando " .Río ra .. Glue luxo! Quem será premia-

díspõa SD1Jl'c a aumlrnstraçâo dos Ter- pavimentada, aue certamente fará do Grande do Norte, nesta or ca, E~~ta- do com elas? Naturalmente que ~Õ

rítõnos Pederais e QJ!(ttnização dos ~li[unicíDio de -Cachoeira do Sul um do que tem na lavoura do algodão o acueles que têm à capacidade- .naiorseus munícipios; vumsra ao forma es, dos principais beneficiarios da . ~ ... '. principal suporte-de sua eçonOlllla,' de se esmerarem em elogios à Sr2..trepítosa o artigo 57, da Emenda BR-290, que li'ga Uruguaíana a Porto sentimo-nos no dever de. somar a so- Marise Castiel... - .Constitucional nv 1, ele 17.10.1969, que Alegre. - . licitação feita pelo ilustre reprcsen- Por que, ao invés de bolsas, não sedíspõe taxativamente. A BR-153, trecho Cachoeira do Sul tanto de São Paulo, o nosso apelo às parte para a criação de uma Faculda-

"Al't: 57. El' d'l competência - BR-290, agora entregue ao trãn- autoridades federads responsávers por de de Educacão? Esta ser.a aexeíusíva do do P1ErJúentB da Re- sito público, tem a extensão ãe 27,6 esse setor, para que sejam !S\lalmen- conclusão Iógíea, se os autores' dessepuuííca a miciatíva de IC1S que: quilômetros, com pista pavimentada te incluídos os estoques existentes no relatório e diagnóstico pretendessem

.. de 7..metros e acostamento simples de Nordeste, oriundos da safra passada, deslncumbír-se com realdade- de sua2 metros. Iniciada pelo Departarnen- pcssíbilitando-se condições para que a missão, lealdade e honestidade. parato Autônomo de :E1stmda~ de Roda- comercialização da nova safra seja com os interesses do Território e nãogem (DAER) do Rio' Grande do Sul feita em- um mercado sadio, capaz de para com aqueles que desservcrn oem 5-5-1969, passou à responsabilída- proporcionar aos agricultores norcles- povo de Rondônia, usurpando os pos­de do Departamento Nacional de Es- tinos o justo preço pelo seu prcduto. to. diretivos ele sua educação.tradas de Rodagem (DNER) em 18 de Esperamos confiantes nas l.!ovidên- Vê-se, pois, que esses relatórios ío­junho de 1971. Seu custo final foi de elas governamentais, porque justa a ram feit-os de encomenda para. man­15 milhões, 651 mil, 979 cruzeiros e 43 causa que defendemos e superiores os ter a falta de perspectiva na 9dl1ca-centavos, sendo 4 milhões, 474 Il)il, intereEEes que advogamos. ção do Território.753 cruzeiros e 97 centavos por conta Eira o que tínhamos a dizer. Aind2, no item Pessoal, não ná re-do Depa1'tamento Autônomo 'de Estl'a- (MIlito bem.) ferência ao abandono e' à desas.slfo'Ell-

i~Õesde1~~nge2~- ~~~;i~~s ~ li ;~: _IMante, o discurso' do Sr. A~- ;~m~~fasq~e c6~f;::(Ja~s d~roi?:~~i~~de". ' .c.~, o , tonzo FlorencwJ o S1'. Lf.,.:;UfO lJez... 1. '. r" , u

tavo.s- cust~a~os pelo Depar;;"ment" tão (m·tigo 6'2, do ·R. I.) deixa a nq,. pagas 1rreg.ularmente, me;.,'nLLNa~lOnalde E,tradas de Roda",em ... oadezra da presidéncia, que é ~fClbos, sem _c",rtelra\ c~e ot;-abal.l? "~:{DHER.lp , . L ocupacla palo 81'. Célio Marques ..;n.adas, e, aos!'r;" e!,c_Uld,:" dos. "Cll:,

Sr. _reSidente, Srs. Depl.~,ados, Fernandes, na forma do artigo 62 ÍlClOS da Prevldencl2, Soc1al, POl~,lJ~OA GOlTJ1s.~ão ae Con,,(·itulça-o e Jus- mam uma vez o PreSIdente MédICl e6- do Regimento Interno. P?dem comprova~ ,peraI~te o IN.c'i5 ~

t1ga, em reunião de sua Turma "A", teve no RIO Grande do Sul, sua terra, vmculo empregatlcIO. Nao se pode al1J.i€alizada ern 7.6~ 7~, Dl)jl1{}ll, unanl~ natal. E mais uma vez para inau- OS":'" PP=-STl)"li'NT"'.. ter a ll1ê.trícula de segurado e, nãn se~einenLe, pela. ine0'llstl.tucionalldade .A f' BR 11':3 _U:.».~ J.l.,/L.l lCi f" ~ "t - - 1iP P,l'ojeto 657-'i2, nos termo.:; dó pa-' gurarrprog~esf' . ,go~a ~l r, :p"~ (Célio Marques Fernandes) _ 1'em con Iguranatr,~ss.a _SI uaçao, nan, IJ'·,-llflCe1' do Relator. que 19a aCl0ell'a o U <I 01' a. palavra o Sr. Jerômmo ,Santanna. gam as con 1 mçoes a que, p')r le1,

Estiveram presentes os Senhores Alegre, por intermédio da BR-290, G SR. JERÕNIil'iO SANTANA: são obrigados, ou seja, o Teellol'IO'" - t d J' 'B 'f'" . Amanhã ou depois voltará ao Esta- (CO"ftul!icacáo _ Lê) ,_ Sr. Pl'P.oj- paga seus empregados e não ncC'lhe,;,,,pu a os: ose' Ol'D arlO - PreSl- do .gaúçho parI> novas inaugurat;5es d "- .. w ão Instituto as contribUlcões :1eviclasdente", Élcio Alvares - Belator, AI- de obras que estão - transformando o : ente, Srs.' Deputados, a educação à Previdência, dando exemplo d~ ·pf~..ceu Collal'es, Ail'Un 1'(,[U8; Altarr Cl1a- em Rondônia permanece um desafio.gas, Célio Borja, DJô.lm", Beisa, Fer- nosso Brasil, Hoje a nossa Pátria Em 1971 formulamos várias q'"núl1cirts mo patr~.o, quando centenas de "\TI­lõelra do Amaral, JoãD L1l1hares, Lau- cresce~ com tranqüilidade, graças à sobre 0- tema, foca,lizando, entre ou- preg8.dos estão 1185;0 clt?n(1i~8~\:... P~rxo Leitão, Luiz Braz e Severo Eulá- fltuaçao serena e dinãmica do Presi- tros, o cp,so das palhoças servindQ de que o INFS não, Isca lza o !'í'CrJ-no" , dente Médici, que cada dia que pas- escolas em Guajará-Mirim, préCtlGs tório? ..

'sala da Comissão, 7 de' junho de sa mais cresce em simpatia, no seio caindo antes de -terminar a constru- O Relatório a,penas se preocnj:ou'lll'12. - JOSé Bonifáoio, Presidente _ de todos os brasileiros. 'ção e a ditadura da Diretora :\rT~,nse com a parte mat~rial da cnsino con5­iJ/Wio '.dlvares, Relat.or. Parabéns, portanto, ao ilustre Go- CastieI. Hoje; aquelas' denúncias s:'ío trução de prédios salas de a\lh' etc.,

vernador Euclides 'I'rích..esl parabél's, rnais uma "vez confirn1adas p-e1o dlagJ. man não e::üste ensino sem pro~!:'r ~n­também, ao atuante Prefeito DI'. Ho- nóstico de um gl'Ul1O de trabalho da res preparados, bem pap,os" e C"H1 onOl'ato Santos e, finalmente, parabéns própria Secretaria de Educação do minimo de beneficios sociais Pmaos membros da Comissão organiza- Território, constituído para implantar Rondônia, tod2via, esse m!nimo n"<odora da IH; Fenarroz e ao povo de a reforma' educacional em Rondônia, eXlste: ~,Cachoeira do Sul. (M'7lito bem.) Leio as consideracões, conr!usôc,g -e

Oomposto pelos pl'Ofessores Amizael justificativas do Grupo de trabalnoO SR. ANTôNiO FLORl1:NCIO: Gomes da Silva, Raimundo Batista de Que, embora feitas para agmdnl' e in­(Comunica,ção - L~) _ Sr. 1:'1'esi- Oliveira e Ir, Balduino José Frantz, C8nsar os donos do poc1er. aindu 2"Slrn

I , ~ t S D t ~ t o grupo publicou o resultadc. !.le suas constl'j;u'~m gro.ve dEonúncia: -ei- ",en e, 'm, epu altOS, opor una p pa- pesquisas num trabaJho intitulado: ~"tr'i6tica, sob todos, os aspectos, a de- "u D -' F 1. ' DE 'AFIOIibe:>:ação tomada, por unanimi.dade, I J!l desaI~o - _"ropos a pa,ra also- I 'UM ',,5 'psY,; (';omissão de Agricultura da Cá- _ugao a e ucaça,o; na zona rura ~ PROPOSTA PARA A SOT,UOi\Om~~, F'ederal, aprovando recomenda- considerações". 'I' DA EDUCP_CAO NA ZONAçãu !tO GoV"l'I10 federal, de aütonét do Por ele 'constatamos que,' nas últi- RtJRAL'

O SR. CÉLÍO lVliHtQUES l"ER" nobre Deputado Cardoso de Almeida, mas q112,tro séries do primeiro e se-NANDES.: no sentido de serem possibilitadas as gundo grans eXistem 90% ""' proies-

Comunicação.. - Lê) -- Sr. Presi- condiçc6s creditícias indispen3áveis sares lcig{)s, o que·é suficiente paradente, Srs. Deputados, a entrega ao aos indu~triàis do setor têxtil para estarrecer. Basta este fato vara con­tráfego pelo lVl1nistro dos Transpor- adquirirem os estuques de' algodão firmar a ineficiência da SeCl'eta.rhL ,1e~es da llga,ção rocioviária Cachoeira exi(~entes em São Paulo, providência Educação do Território e Slk'1, totaldo Sul até a' BR-290, que liga Porto que co,npatibiliz8, os interesses econô.. inut1lidade constituindo-se como ór­Alegre a Ul'uguaiana} vem atender ao lníc:os !J.1?,cionais, neSIJe setor, e~ us dos gão de pr~são, perseguições palitieHS,desenvolvimento do Rio Grande do agricultores daquela unidil-de te':- me:::quinharia, corrupção cle1<-J1'1'l'ea.c1a,SulJ num de SéUS -mais expressivos derativa, atualmente subjugadas às totalltarismo e terro!' no meio do ITIG­centros de' atividade econômica. ~manobras baixístas deS6J:lCaeadas pe- gistérioe estudantil, forjando l!lna

A cidade ·de Cachoeim do- Sul, sede los grandes exportadores, ocasionando educação deformante d~ pel'son!:!ilda­do municfpio, está agora ligada à Ca- sucessivas quedas no mercado. de dos alunos com o único objetivo depital do Estadb, por estrada pavimen- Denúncias jà-haviam sido feitas, despersenalizá-los ao máximo" naratada, ganhando assim uma via de atmvés das diversas entidades que que a mealocridade impere comó detransporte que lhe proporciona um congregam os agricultores do Cerüro- fato tem conseguido se impor de for­porto para escoamento de seus pro. Sul, incluslve_ debatido o assuni.o na ma generalizada no setor educaclOnal

, <;lutos e estabelece sua ligação, com os Confederação Nacional da Agricllitu-, do Território em virtude do 03istemapl'incipais eixos rodoviários do Esta- m, sem providências saneadoras acau- de ensino que não leva a coisa 11e-.do e do País., . " . tels,ssem as justas reivindicações des- l1huma e 'não prepara ou capacita a

, ses sófr!dos homens do campo. juventude para qualquer profissã::>, ouDistante de Porto Alegre, em' linha Grave e de .conseqüências 'impl'evi- mesmo nã!> a prepara para fnzBl' ou-

reta, 161 QUilômatros,. o municípIo de síveis se delineia o problema, L?,nto tros cursos; porque quando tlJIl ,1ÍlmoBaohoeira do Sul, com seus 5.980 qUi- mais quando se avizinha a. comercia- assim pretende ·nt.oceder sel1te-se sem.ómetros quadrados de ricas terras, é lizaçã.o da safra algodoeira do Nor- base e desprepal'ado. Ê) por todo Essecortado pelo rio Jacuí, em cujas -lnar,- desté, já bastante prejudicada pela fosso, todo esse abisll1o, que a Sra.tiens se desenvolvem grandes planta- estiagem que, em aLgumas ãreas, pro-' Marise 'Oastiel é, talvez, o maior\/õe;,; de ~rroz qUG fiz~ram-da. regiÊÍo vocou çleolínio d~ até 40% na produ- exemplq de ineficiência na dil'eçõ.o~$n.1;: MS lll&ip~1;,S M1X1dutorli;1i d,llate O§- cÇ,ÍÍ'), incldir,do ~ deo;réJWJmfl, com, uma _Di'l'illo.'lP ele EdlM)~O ;10 Eaís,

;§iIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

seu padrão sõclo-econõmíco. aro­modarn-so e inclusive regtídempela falta de objetividade emaplicar os parcos conhecimentosadquiridos. ' -

PROPOSTA

Para a solução do problemapropomos:

co A divisão do Território emáreas educacionais para efeitode- atendimento. aos alunos elaszonas rurais. E:scolhendo em La­da uma. o núcleo de maior den­sidade populacional e equidístan­te dos demais núcleos adjacentes.para a Instalaçâo de um ,'entrode ensino; -

b) As áreas educacionais se­rão:

I - Rio Madeira (na áreaI compreendida entre as localírta­

des de Belmonte e Calama) ;II - BR-319 (na área compra­

enclida entre as cidades de Port oVelho e Guajarã-:MIrim. ern.umaextensão de 36Q Km) ;

III - BR-3\i4 (na área com­preendida entre as localidades deCandeias e Vflhenaj :

IV - Rio Guaporê-Marnoré(na área compreendida entre acidade de Guaj,mí.-Mirim e a lo­calidade de Plrnenteira na roz dorio Cabíxi) ,

C,I Localização dqs Centros deEnsino:

Na regíâo do rio Maden'<t nalocalidade de Nova Esperança ouna de Calama:

Na regi1i.o da BR-319, na loca­lidade de Jaci-Paraná e na loca­lidade do Yata.

Na região da BR-3G4. na vilade Rondônia e na localidade deVilhena.

Na região dos rros Marnoré eGuaporé, na Vila de Forte Prin­cine ou na de Pedras Negrns ,

Distribuiçã.o da Popular Esco­lar nas áreas previstas e DOI ~é­

ri", finais (2" e 3") do PrimeiroGrau 1971

Previsão - 1972

Regzão do rio Jliadeira

157 - concluíram o 3° ano306 - concluíram o 2' ano. 336ingressarão no 3° ano.

Região âa BR-319

233 - concluíram o 3' ano327 - coneluh-am o 2° ano. 360ingressarão no 3° ano.

Rc!!.!ão da ER-364217 - --concluiranl o 3° "no

363 - concluíram o 2" ano 400ingressarão no 3° ano ..

Região do rio Guapcr«

93 - "concluíram o 3° an»106 - concluíram o 2° ano . 1.16ingressarão no 3° ano. "

Cinturão verde de Porto Velho

34 - concluíram o 3° ano ­93 - concluíram o 2° ano'. 36 in­gressarão no 3' ano.

Cinturão verde de Guajllrá­Mirim

10 - concluíram o 3° ano ­12 - concluíram o 2° ano. 14 in­gressarão no 3' ano.

734 - concluíram o 3° aue ­1.147 - concluíram ,,,:l0 ano .•.•1.262 ingressarão no 3° ano.

Distribuição do Corpo Docente- Nas Zonas Hurais -dos '\-funi­cipios de Porto Velho e GuajaníC

Mirim.

Município de Porto Velho ~

204 - Pl'OfessOl'es - 143 EscolasMunicípio de Guajará-IIJIi.rim

- 84 - ProfessOl'es - 66 E5<00lasRecursos Materiais, Fififrn~ei­

l'OS, Humanos. E' Têe-nicoo -~1.:{lv liin.stalacão C fUPlcionar..le-n{io ~'a.s

Centros,

Os Centros serão instalados emantidos com recursos oriundosda .combinação de esforços da Di­visão Escolar e Cultural, secre­tan' a de Agricultura, Divisão deSaúde, F{)rças Armadas, M8~:Gn­

da Escolar. Comunidades locais edos pais dos alunos, da seguinteforma:

A Divisão Escolar e cuíturaí.fírrnará convênios com os demaisorgrlos para ,o desenvolvimento deuma conjunta. Assim comnetiráa DEG, a construção das instala­.r;ões dos Centros, os seus equipa­mentos e 0_ pessoal admlnlstra ti­vo e docente;

A Divisão de Saúde l a /1s~.i;:,­

têncla com pessoal docente f:;pe­cíalizado, assístêncía mérücn-s,r­nttáría, instalação de postos tlesaúde;

A SecrE;taria de Agricultura,pessoal docente especializado,rorneczmento de material e cqur­parriento agrícola;

As Forçz.s Armadas, Merenda.Escolm', Comunidades e pais elealunos, a manutenção aümcntar,

PESSOALO péSSOêJ admínístratívo, 'I'éc­

níco e docente será arregímenta­do e fornecido peios sígnatãricsdo convênio.

O,gcmização Duiâiica

Os Centros manterão horáríointegrai, dividido em atívidauestoérteas e práticas. E manteràotambém o ensino supletivo.

Os Centros funcionarão no sIs­tema ele internado e semí-Im.er­nato, manterão ensino da 1" ti, Siseríe. conl currículo díversíírca­do destínar-se-ão a tenderemaos alunos das escolas isoladas.com (1',2' e 3') séries do 1° graude cada área educaciunal .

Os Centros funcionarão «oruoórgão ca.talhadores cios interessese recursos hUm3J10S da comuní­dare. Agirão como polos de atra­ção e Influêricla comunitária.elevando gradativamente o pa­drão sócio-econômico, através damodificacâo de mentalidade emrelação ão emprego de métodosracionais nos meios de produçãoe dã criação do hábito de po­pan-ca.

Os Centros exercerão orienta­ção. supervisão e fiscalização nasunidades escolares sob SUM' ju-risdições. '

Preoisiio

," parbir do segundo (2°j anode ~'2ncionamento os oentrcstomar-se-ão auto-suficientes emrelação a. manutenção alimentarde seus alunos, em decorrência.da produção obtida das aulaspráticas de técnicas agri colas,horticultura, avicultura, pecuária,psícícultura e outras.

ObjetiVos •

Os Centros terão por objetivosao integração e a ocupação (laAmazônia, para taL oferecerãomeios educacionais visando fi fi­xaçãc do homem ao solo, propor-oGionando-lhe ensinamentos demétodos racionais de preservaçãoda saúde, manutenção da fertili­dade da terra, aumento de pro­dutividade e de bens. Ensinall­do-lhes a viverem em oomanída­de, a.uxiliando-se mutuamenteatravés àe cooperativas. Pin"l··mente farão o homem rural sen­tir-se seguro, estável ,e feliz.

Os Centros contribuirão deêi­31vamenté para o progrer.oSo e de­$envolvimentlJ do Território, bemcome para a expansão do mel'Cc"t.­

00 interno.,

TERRITóRIO FEDERAL DERONDóNIA

DIVISA0 ESCOLAR ECULTURAL

GRUPO DE TRABALHO (Port.a­

ria n- OOS-A, de 7-1-72)Conclusões

A Comissã.o de Recursos, doGrupo de Trabalho para a ím­plantação da Lei n' 5.692, de 11de agosto de 1971, conclui e su­gere:

F Alugus] de salas-de Colégiosparticulares para atender os alu­nos excedentes,' dos diversosbairros de Porto Velho e Gua-íará-Mirim. <

2~ Imp)antaçã.o do supletivo noseolégros normais de Porto Velho€? Guajará-Mirim.

3" 'l'Í'éll1sferir o Colég to Ofi­cial "Presidente Vargas" do pr~­dia do COlégio Normal "CarmelaDutra" para o prédio do GrupoEscolar "Muzilo Braga" e:l Co­légio Oficial "Paulo S~ldal:ha"do prédio do (Escola) ColégluNormal para o Grupo Escolar.

4" Realização de convênios como . SENAI, Divisão de Prodnção,S.N.M. e "SEV.

5' Conceder Bolsas de Estudopara pr?f~ssores do quadro dasquatro últimas séries do primei­ro grau e segundo grau.

6J. Coricedsr Bolsas de E~tudo

para professores contratados ouho~istas com mais de dois anosletIvos de serviços nas auatro úl­timas séries do prímeíro grau E,segundo grau. com salário ~qUI"valente ao seu contrato.

7" Intensificar asststênaia aosubúrbio tanto de Porto Velhoquanto 'de, Guajará-Mírím alu­gando ou dando amparo eécntcoe financeiro às (pequenas) e3eo­las particulares e casas usadaspara o e!1?ino nas. quatro prr­rneiras serres do prímeírc 0Tau.

8' Construção de 28 salas deaula nos Colégios ou Grupos Es­colares onde haja três expedien­tes diurnos.

9' Para o Inl.erior, aplicar ll.proposta feita pelo professorAbnael Machado de Lima (do­cumento n' ... J.

10, Construção de um prédiopara o Colégio Oficià! "Preslden­te Vargas" e outro para. o Colé­gio Oficial Comercial "RochaLeal".

Justificativa.

1" 8' elO· - A populacão es­tudantil da. faixa etária dós 7 aos74 anos cresce em média, no Tel:­rrtórío de Rondônia., 10 a 12%anualmente, Atualmente existemescolas que funcionam 3 horárrosdiurnus. das 7,30 às 10,30, das .•.~l,OO às 14,00 horas ti das 14,30as 17.30 h.

Este regime:a) Não atende .ao exigido pela

Lei n- 5.692, artigo 18. que -sta­belece um mínímo de 720 horasde atividades. Cada turno deve­rá funcionar, no mínimo 4 horasde 2' à 6'-feira e 2,30 aos sába­dos, para que -no período de 180dias létivos atinja as 720 horasestabelecidas por Lei;

b) O horárío de 11,00 às 14,00horas é impróprio para aprendi­zagem, o calor atinge o seu graumais alto. 32° a 35° C, provoca-i­do sonolência e desinteresse noeducando, sendo no caso, maisdiíicil a tarefa do professor.

2' A grande necessidade deprofessores qualificados, tanto dI<Capital quanto do interior, Éoxigeuma urgente tomada de posi()ãopor parte da DEC. O suplt"tivo éuma solução para este caso, lunavez que pode ser lecionado emsalas. com professores dos r.IÓ­prios colé~ios, pode sel~ min istl'a­do por ,rádio ou correslX>nct<Ônc.l!t

o SR. JUAREZ BERNàRDES: _(Comunícação. Lê) --'- Sr. Presi­

dente,. Srs. Deputados, sób o tí',uIo"Goiás é Lesado na D:stribuiçáO deB,ecursos da LBA", 0- combativo JOT­ná! "Cinco de Marco' tdenuncia a Dlâdistribuição dos sius recuTsos, 'lnCo­cando o orçamento da seccional deGoiás ..

Inegavelmente'o nsso Estado é o fi­lho ól"fão no rateio das verbas pro­vindas da Loteria ESPortiva.',Com o crescimento acentuado da

arrecadação da, L<lteria Espórtlva. lo­gicamente o orçamento da LBA crescona mesma proporção, visto que a elasão dest:nados 40% da arrecadaçãolíquida.· _ .

Ora. com essa alta percentagem oseu orçamento superará tranquJIa­mente a casa dos Cr$ 200 milhõ.os decruzeiros .. E. vejam, o orça,m.ento .de197Z para Q Est,ado goiano não atinge;) milhões de cruzeiros, tocando-lheportanto. pouco ma.is de 1% ao seuorçamento.

Daí por que, Sr. Presidente, gos­taria de saber da LBA qual o critérioadotado na distribuição dos seus 1'e­cursos, se ao Estado de Goiás coubeà inf·spressiva quantia por falta deum bom planejamento pam c~nali2a­

ção dos recursos. ou se realmente hámá vontade para com o EstarIa.

O que não se pode admWr é queum Estado) cujo crescimento demográ-'fico ê vertigi:goso, con.sequentell1.~nte,com crescimento também dos seus

NACIQrJAIi ,lt~~qt\.q· 12'camente. O fato é, S1.'. PJiB-JiJ1j::~"~-'!'b.a .. l7stad'1~_ }la})!. falher eleirõe&)que dezenas de jcrnalístas, in1}IUi~iVe QU1l'ndo'as l'\lWjiOOB se davam de qua.. lalguns com a sagrada responsabíü- tro em quatro aROS. ainda se toleravaidade de serem chefes de famnla, fi- a praliza!!ão da Jmtiga comum duran-« '1carão privados do emprego e sem te o-ito a d@z meses 1'10 ano das e10i"1dúvida, não pederãc ror absorvidos'ções, Ho.je essa paraloísaqão se repetirá) Ipelos' outros dois órgãos de imprensa de dois em, dois anos, o. que represen-:da Oapital, tendo em vista que estes tará a etemíeacão do atraeo dos feitosnão se encontram em condíções de da Justiça eomum.ampará-Ios.. O alístarnento, os atos preparatórios,

Alguns desses jomaustasJã estão das eleições, as apurações, os mapaS:l\procurando se fixar no Rio de Janeiro os recursos etc. sobrecarregam dema-:ou em outros Estados vizinhos. Eu- síadamenta a JlIstiça dos Estados. NO

lquanto isto, Vitória ficará -oom apenas Piaui, por exemplo, somente a Capitalqpis jornais. Decrescem assim as pos- e mais duas cidades do interior elosibilidades de se instaurar um Curso El&tado .possuem mais de uma Varl1.~Superior de Jornalismo. As letras ca- Em todas as outsa Oomarcas, geral.-'píxabas sofrem um reves s írreeupe- mente compreendem mais de um 11111",1rável. nícípío, um só Juiz tem de atender d'

"A Tribuna" Sr. Presidente, tem cível. o orime, a Justiça do Trabalho,sido um jornal-padrão para a írn- presidir o júri, despachar os processosprensa capixaba. Jornalista' que hoje eleitorais presidir e apurar as eleí­militam na imprensa carioca tais co- ções, O resultado é que os processos"mo José Carlos de Oliveira •e oQ!;ros civis que se arrastam durante anos emais, ensaiaram seus primeiros PP,ssos anos para serem julgadOS haverão dena redação daquele jornal capixaba. demorar mais ainda 6 os presos de

Mesmo dentro do Estado os joma- Justiça q1:le .muítas vezes aguardamlistas que mais se destacam tiveram três a quatro anos para irem a Júriseu estágio em "A Tribuna", e todos demorarão mais tempo ainda nas ea­estão contristados, tanto com o pos- delas do interior à espera de julga- ­sível fechamento do jornal quanto mento ,com a sorte que terão colegas de pro- O pior de tudo é que o Governo Fe­fissão vitimas ele um desemprego ines- deral vem pagando aos magistradosperado e desumano. estaduais de primeira instância res-

O próprio 'i"residente da Associação ponsáveís pelo serviço eleitoral, ;" mí­dos Jornalistas Profísslonaís do Es- sera quantia de sessenta cruzelrospíríto santo, Sr. Marien caüxte, in- mensais, quando os sobrecarregada detegra a Direção do Jomal "A Tri- processos e serviço. A íncolneídêncíabuna" e, PW certo. sofrerá, Colr, os das eleições estaduais e muníc.país.colegas as consequêncías do súbito dobrará.' é claro, essas respons.ibíll-fechamento. dades,

Em' nome de todos 05 jornalistas A escrlvanía êleitol'ál então é umacapixabas e mesmo de todo o povo ._. lástima. Ninguém é responsável peloporque há que se afirmar: fechar um Cartório Eleitoral, já .qus .de dois 13mjornal é fazer calar a voz do ))OoVO - deis anos os escrivães do cível se re­fazemos um apelo expressivo 'ao Sr, vesam. O resultado é que um nãoMinistro das Comunícações, Cel. Hi- quer eorrígír oa erros do antecessor,gyno Corsetti, no sentido de que o t' - leit . d ' -Governo Federal dispense ao J'ornal e os car anos e el orais o pais sao

exemplo de desorganização e des.or­"A Tribuna" o amparo necessário pa- dem, facilitando os erros e prop:ci­ra que a concretização de seu fecha- ando a fraude. Também, por urnamento não venha criar problemas pa- gratificacão de dez C!uzeíros mr mêsTa a imprensa capixaba. nenhum 'escrivão 'bai abandorú!T o seu

Nosso apelo se justlfica, tamrem t' . . t'per Nue a opinião públioa do Espírito cal' ano e servIços ren aveis pa,"a se

... dedicar ao serviço eleitoral.Santo está sendo influenciada neg:1ti- Resta, portanto, à União. assum;rvamente com tal ameaça, - tendo ~m 'de uma vez por todas a respollsahiJi­vista as circumtâncias peculiares que dade pela máquina judiciária ele;to-cercam o fato, umá.· vez que os pl"O- t . d tbiemas econômicos do referido J'ornal ra. crJan~o a Jus iça' espechlizada.

Salvo se houver ínteresse na-' conti­se agravaram a partir do momento em nuação do caos que aí se encontra.que passou a sofrer :restrições pilr Era o que tinha a dizer. (Muitoparte do Governo Estadua.1. bem) .

Assim, é taJllbém em nome da Li-,ber{[ade de Imprensa que apelamos aoSr. Ministro, porque permitir o fil­chamento de "A Tribuna" é coibir li.Iibel'dade de alguns bravos jorE~lio,ta~

que têm tido o valor de apontar oserros da atual adminístracão e até'mesmo de criticá-los com W clareza eobjetividade.

SolidaTizamo-nos com os jorns,]ídase' intelectuais capixabas e pedimos aoGoverno Fedeml Um gesto de compm­ensão e de amparo para o bri7I~é~ntG

jornal "A Tl·ibuna". (Muito bem.).

DIÁRIO DO CONGRSSSO

vitimas da precária situação. em lJ.ueSe encontram,

Em face dessa afÜtiva situação. di­rio, oestatríbuna, veemente apelo aoMinistro de Minas e Ener~ia~ aoilustre Presidente da RepúblÍca e aoDireto),' do DASP, no sentido de queprovidências sejam tomadas para oaproveitamento desses servidores nassuas repartições do Ministério de Mi­nas e Energia em funcionamento emCuiabá, que inclusive vem contratan­do funcionários par o -seu quadro, ouem qualquer outra .reparucão do Go­verno Federal ali sediada, na suamaioria necessitando de runcíonános.R' c que desejam esses antigos serví-.dores e o que espero por parte dasautorídades a quem me dirijo nestahora.

Era. o que binha a dizer, Sr. Pre&i­,cjente. (Muito bem.)

o SR. ARGILANO _DARIO:(Comunicaçtio. Lê) - 8r. Presi­

dente, 8rs. Deputados, no Estado do'Espírito .'3anto há somente rés jor­nais drár.ios, para atender à popula­ção .da Grande Vitória, que se compõede quase meio milhão de habitantes.No Interior ainda é muito rara a dís­tril:..tição- de jornais e, em alguns Mu­nícípíos, tão-somente algumas folhasperiódicas fazem as vezes desse im­portante meio de comunicação.

Citamos como exemplo oachoeíro doItapemirim, onde vários jornais, em­bora não díáríos.emílitam bravamentena defesa do bem-estar públlco ,

Rá Poucos dias, desta tribuna de­nunciamos o rechamento do jornal "OMomento", órgão de divulgação daPrefeitura. Municipal de oacboeíro do.Itapemirim, onde a Câmara de Ve­readores conclíu pelo encarramentodas atividades daquele jornal pornão concordar com a cobertuda quenele se dava à brilhante atuacão doPrefeitó Hélio Carlos ManhãeS Bm­bom no momento esse fato esteja sobos cuidados da Justiça, onde a Edili­da de foi buscar o remédio para, suapublicagão. .

Agora, ·um fato mais grave. nomesmo âmbito. estâ par acontecer.Trata-se do matutino "A Tribuna".simpático jornal cabixaba que há 35anos vem prestando, ininterrupta­mente, os melhores serviços à cole­tividade capixaba, constituindo-se emverdadeira escola de jornalismo. numEstado onde; ainda não foi possivelcriar-se um Curso Superior de Comu­nicagão, apesar da luta intermitentede vários repórteres e redadorcs ca­pixabas. As autol'idadl:s educadonai§ligadas ao w'oblema sempre tem pro­curado protelar a abertura de umcurso desse tipo, em anexo à Universi.dade Federal do. Espírito Santo, porintenderem que nosso Estado nãodispõe de mercado de trabalho para9:baorver tal mão-de,;;obra especiali­zada.

Agora; anunciam o fecnamento .de"A Tribuna", no próximo dia 30. por­que o jornal, pagando pelo crime desua imparcialidade e de seu.ar.rojo, noesbocar cTiticas construtivas à Admi- O SR,. SEVERO EULf;.I.,IO:nistração Estadual, vem'sendo vít:ma (ComuniCC!ção. Lê) - Sr. Presi-de sançõl;s econômicas que aniquila- dente, S1'S Deputados, as eleições deram suas finanças,' 15 de novembro próximo colocarão a

máquina eleitoral do Pejs día!!'.\)· deAcontece que o Governo do Estado, nova e};periência. Até agoB as elei­

sob a alegação de que a imprensa pa- ções vinham-se processando norma!­.pixaba não estava em condições téc- mente, de quatm em quatro anos. enicas de lhe dispensar cobertura pu- só em alffllns Estados, assim mesmoblicitária, passou a destinar vultosa, párcialmente, as eleições municipa 18parte da ve).'ba própria para a im- não coincidam com as 8sta.duak Aprensa do Rio de Janeiro, conduzingo nova prática dirá se os defensorn daos jornais capixabas lLUma inevitável incoincidência de. mandatds estavamcrise econômica. certos. São conclusões que virão

Até mesmo parlamentares arenistas, .ainda, e só o' futuro poderá ditar asmuito ligados ao Governador Arthlll" novas constatações, . .Carlos Ghemrd, dimtre eles o Dl'. Uma coisa, porém, desde ogo é evl­Set~mbrino Pelissari, ex.-Prefeito '" dente. A Justiça El0itora] não podoatual Deputado Estadual têm. feito, continuar com -a. estrutum atUflI. Ona Assembléia Legislativa apelós vee- Governo Federal, respcmsável pt!lamentes para que se' evite o fecha- máquina judiciária eleitoral do País,mento-do jornal "A Tribuna". tem de assumir os ônus do processo,

Consta que o jornal deverá pe"ma- crial')do sua própria estrutura, sem 8enecer fora de circulação durante seia valer do remédio...de muito mau gosto,meres enquanto se reabilita econôm!~ aliás, de escanchar-se na magistl'a-

Sábado 17r--=~

ao amparo e a assístêncía que' opoder Público d-eve 'á família, além'de contrariar o pensamento do insig­ne Presidente da República, que terecom uma de suas metas o bem-estardo cida dão brasileiro .

Embora referido àto Ministerial sejaautorizado constitucionalmente, nãohá Como se negar, Sr. Presidente, o

I prejuízo, a :ntranquílidade, o mal

\estar e o desespero que ele causou

, dentro de inúmeros lares da família,I brasileira. E' um ato autorizado Po­. rém sobretudo desumano e está a~ mer~cer um reparo por parte das au­j toridades competentes.: O ato em apreço atingiu a 11 tun­I cíonáríos lotados no DNAEE, com

(

Sede em Cuiabá e jurisdição em todoo Estado de Mato ·Grosso. São eles:

, Sabino Gomes da costa. Administra­dor de Posto de Subsistência. nível

. i4, com 18 anos de serviços '; 4 f:!flOS, esl,uÇtantes.

2) João Batista Leite, Almoxarife ­AF.101.14.A. com 18 anos de serviços,e 12 filhos estudantes~3) João RVdri­gues de Amorim, .Armazenísta AF.­102.8.A com 10 anos de serviços e4 fillfo~ menores: 4) José Mm:tms

,Torres, Armazenista, ÃF.l02.8.A; 5)Arlete Saldanha da Silva, Auxiliar c1."Portaria, GL.303.7.A, com 6 filhos

. menores: 6) Dalila Sant'Ana SerraOliveira Auxiliar de Portaria. Gr".­303.7~A, com 4 filhos menores; '1)_Osvaldo Pereira de Souza, Arnmze­

':nista AF.l02.8.A, com 2 filhos estu­'dantes; 8) Manoel Amancio de Arru­'da, Encarregado de Caixa, N~vel 11,com um filho estudante; 9) Joao Epl­fânío Costa Marques Armazenísta ..AF.-102.8.A. com 5 filhos estudantes;10) Doríval 'Nunes da LUZ, Enca::-re­gado de Caixa nível 11. com 10 f;ih<?smenores estudantes e 11) Edv9YllrAparecida Mundin da Rosa, Auxiliaràe Portaria" GL. 303.8. B, todos. aliás,contando, em média 10 anos de seT­vicos exceto os 2 primeiro que contamcom 18 anos.'

EE.ses funcionários são meus conhe­Cidos e amigos e scmpre os tive e osconsiderei como' exemplares servidornsda União. A assertiva de minha aür­mação se comprova com a declaracãorelacionada com os ex-servidores Sa­

. blno Gomes da Costa que passa a lerpaTa transcrição nos Anais' da Cas'),:vDEPARTAMENTA NACIONAL- DE

AGUAS E NERGIA ELÉTRICA

8." DistTito

Decraração

Declaro, para os devidos fins, que; o8r. 8abinQ Gomes da Costa, &-ser..vi{[or do extinto 11.0 Distrito doDNAEE ev-ocupante do cargo de Ad­:ministràdõ;,. 'de Pâsto nivel 14, estáem regime de desponibilidade por mO­tivo da extinc8.o do -referido órgãoque tinlfa sua -Sede em Cuiabá e ju~;risdição em todo o Estado de MatoGrosso, nada he.vendo na ficha fun­cional do oitado Servidor que desa­bone 8ua Condnte" podendo ser apro­veitado em qUHlquer órgão da Admi­nlstraçao Fed6ral direta e indire;;a,iI10 seu cargo ou outro cargo de niyelequivalente, median(.e proposta do ór­gão ínteres5ad{J ao DASP.

Goiânia 22 de junho de 1971.'José de Melo Barreto - Oficial deAdministração nível 16-0 - ChefeSubstituto do 3." Distrito do DNAEE.

Esses scrvidore,sl Sr. President,e,gue não .são ociosos, se encontr.am em

.eituacão l'ealmente difícil. Já tendodedicado grande parte de sua vida aoserviço público federal. não poderão.dianle do Ato Ministerial, aceitar ne­nhum oargo ou funçli,o, de cará'Ger es-,1:adual (federal ou autárquico, sobpena de demissão. a não ser que seja

,em decorrência de sua disponibilidade.Pretendem eles traba.lhar, julgando­

se ainda em condições de prest!1reml'-élevantes serviços ao Pais e melho­l'ar, com o ·seu trabalho, o nível devida de seus familiarl}S, as verdadeiras

Junho de 1972"\,~ õôC9~

curso que' o R=o. SJ:, comanduntg~jdo oomando do Transporte Aéreo daí­Fôrça AéI'ea BrMIleim, o vígorosoMajOl' Brigadeiro AlfJ'edo corrêe, pro..,:nuncíou, ao ensejo da meneíonada {;{J';'jIentdade. . ~,'

Ei-lo: . ..' '-1, "Exoelentissimo Senhor Pl'eaii-~l'

dente da Revública,, ExcelentisiimQ Senhor ViaF.'-~,Presidente da Repúblíca, j

Excelentíssimo Senhor Gove];,,­nador co Estado da GUanabara.,\,

Eminência Reve:!:endis8ima. Se~~

nhor Cardeal Arcebispo do Rio''üe Janeiro., Excelentíssimos Senhores Mi"lnístros de Estado'. 1

'

Excelentísslmos Senhores a,o,-;I'vernadores dos Estados. 'Excelentíssimos Senhores Se,;,,;!

rindores e Donutados ,Excelentíssimos Senhores OH;.·. I

eíaís Generais. _Demais Autoridades Oivis, Mi.. '

Iítares e Eclesiásticas.Minhas Senhoras é Meus se­

rihores>Meus Companheiros de Fard,ª,,,"Meu Prezado Chefe e Queridg

Amigo Marechal do Ar Eduardo i'Gomes,' 1

Neste instante solene em qu'1,ime considero colocado na parti'! Imais alta do modesto pedestal,que conquísteí com. ~r~balho '1 Icom amor, com SaCl'lflClO e col!1,perseverança, com lisur~' e com, jdignidade, com humildade e 1com orgulho, sintD-me plena­mente recompensado por ter \loventura de ter sido autorIzadopelo Exce1entissimo Senhor Mi~,nlstro da Aeronáutica para fa- Ilar neste moment{) histórico em,Que, investido na função de eo-

. mltndante do Comando deTrânsoorte Aéreo da Força Aé­rea Brasileira, represento, de,fato e de direito, o sentimentode todos os ID2US comandados,certo de que, sem medo de errar,represento também, o sentimen­to de todos aqueles que, comonós, têm a ventu~a de vestir a­farda gloriosa da nossa imortalForca Aérea Brasileira.

Aqui estou, peql.lEono como sou,'embora somando ao meu tama­nho, o~ tamanho àe todos. os ho­mens da. ativa da nmísa Força.AéreaJI pequeno ainda, dianted8ste gigante moral Marechal doAr, Edu2.rdo, Gomes, que nester.QoffiBnto é homenageado pelo

COIvlTA, ror ter sido o criadordo Correio Ãél.'eo Nacional.

Este busto de bronze que inau.;gU1'2_ffiOS- neste \instante sobre es­se pedestal móvel de madeiraque poderá com ele ser trans­portado pelos &viões do CorreioAéreo Nacional que ele fez nas­cer e que ele fez crescer, para,onde for necessário sua presen­ca augusta, é a representação!)singela da nossa gratidão, donosso reconhecimento, do nossoapreço e do nosso profundo res­peito pela, maior figura huma­na que hOill'ou e dignificou to~

das as fardas ,que vestiu, todasaS funções que exerceu, todas asorganizações a que pertenceu eque sempre pl'egou, que sempreexecutou e que sempre exigiujustiça feita com dignidade..'" Nossa maior satisfação e nossO'maior orgulho é podeTrrlOs~inau­

gurar este busto, na presença dopróprio Mal'cehal Eduardo Go­Ines, bem vivo, be:y.1 lúcido j be:msereno, como sempre foi, tantona homérICa arrancada dos 18 doForte de Copaca.bana - imortal

'feito histórico do qual é o úniconerói ainda viv-o - como revolu-~ionário Rutêntico ~ nas diferen­tes ·ocasiões em (lHe o Brasil

-exigiu a. mascul1niclade, o pro­nunciamento e a acáo dos seusmais representn,tivDs homens dehrda, como cldadâo do maiorquilate mor2,l, CGJC:O rhcfe poIlti-,

~. O\) cúpula, ~mo p:eSI(}Ei~

{Seção Ir'o SR.. PRESIDENTE:(Antónia Pontes) - Tem a palavra

o 81'. Lauro Leitão,

CONGRESSODOI"':: :- -'

DIARIO17~âbado"'1898

I ,. f' . lt um ferir nosso aeroporto pt Brasil":l'roblemas sociais, lque. suie o a: . '- Andrade Holsbach _ SecrêMrio''brcamento estático, CUJO aurnerr » e-exatamente igual ao da sua ríesvalo- Prefeitura."irizaçãO, Quer isso dizer que não hou- Sr. Presidente, o interventor de o SR. LAURO LEITÃO:'-ve aumento algum. Houve tão-se- Guaíra Sr. Kurt 'Walter Hasper, cuja (Comunicação) Sr. Pl'esidente, nomente correção dos valores, de u~ hom;act'ez. honestidade e qualidades ,de dia 12 do corrente, na ouanabara, nacimo para outro, par problemas que ja admínístrador o colocam há muito Base do G'aleão, em esp.endente soie,:não são os met~mh05. dlzeu, (,lluito tempo, à frente daquele MUlllCípio nídade, o Correio Aé!eo Nacional co-

Era o qU'3 m a a, d,a faixa de fronteira, por ser ,d~ se- memorou o seu 419 aniversárlo de'bem. ) gurança nacional, tem-se sacrJflCa~o existência.

ao máximo para afastar da população Aquele ato compareceram o Exmo.' O SR.. ANTôNIO PON'J'ES: daquela, cidade o constante perigo que Sr. Presidente da'RepublJca, General_

.' I COmunicação - SEm revisão do todos os dias e noras, pode ser pre- de-Exército Emílio oarrastazu l'l.l:édici,ouuior; - 81', Presidente, Senhores sencíado num pedacinho de terra ba- o, EXlllO. Sr. Vi;:e-Pr€sidente da Re­ÍD0putados, [á dissemos que a Am,:,õ- tida, bem no coracão da cidade, em pública, os três Ministl'us Militares, onIa deixou de ser -ímensa e Iegendána terreno de' declive: frente à Avenida 81'. Governador da Guanabara, bemregião para se transformar na pu- principal e completamente cercado de como vários oficiais generais da-S For­:ie.nte realidade posta diante dos olhos vias públicas o que chamam de Aero- ças Armadas e destacadas figuras dade todos os lJrasileiros. São conne- 'porto de Guaíra, e já por multas ve- vida política do país ,cídos por todos nós o empenho e o zes denunciados às autoridades com- às- 9, noras e 30 minutos foi on- 'esiorço que o Governo ,brasileiro yefil petentes e conliecido de militares ll- cíada míssa em Ação de Graças. De- lrealizando para integrar a Arnazõnía gados à Aeronáutica. pois de hastaada a B~\.l1(tei!'a Naeio.. rno contexto nacionat. Telneroso com a comunidade in- nal, procedeu-se à lel~U!'a da Ordem ~

t I d t . ns do Dia do Sr. Mínístro-da Aeronáu-INo ano passado, Sr. Presidente, en- teíra pois o a e aeropor o e 00 - tãcu, It t íb I to em tonte ameaça princípalmente à vida "cetamos, des a ri una, uma u w ~ '" A seguir, foi feita a 6I1l:.r ega de Di- i

de~esa da classe produtora da R!:giáo de inocentes criancinhas que búscam plomas de' Amigos do CAN a vártos r,'., As essas palvras nao se casas de ensino das ímedíações.j aAmazônica. n . \",&. i oncias generais. e ofleíuis superiores \-

perderam ao vento urna vez que o Pl'efetura de Guaíra, sem med r sa- das três Armas, bem Gomo a' alguns rGoverno Federal, sensível à drama- crífícíos nem despesas, construiu há civis, inclusive a, dois parlamentares.}

"- atra essava a classe muito. tempo um novo e, verdadeirotiea sl"uaçao que o,v,~ - -~ ~ -' - ísto é ao Senador vasconceíos Tor- \produtora da Amazônia, baixou, atra- 'aeropol·t{}, ãfastado da cidade, .com res e 'ao orador que ora ocupa a tri- Fvês do Banco Central, resoluções que, ótima rodovia da acesso na certeza buna. '~

mereceram de todos nós os mais ca- de que o mesmo viesse servir a coletí- Após, foi realizada, pelo E,;mo, SI'.~­10r050s aplausos. vidade não apenas com serviço de FJ:esldente da Repú'i>lica a ínaugura- \.

tibds aéreos, pnrém com aeronaves de h 1 'Acontece SI', ,Presidente, que uma emmesas comerciais, que fariam liga- Ção do busto, em bronze, do Marec a _ I

de~s",<' Re"'~luço-es, a de n.O 195, que'" - t t' . t do-Ar Eduardo Gomes., ,.- ,- ~ çáo daquele impor an LSSlrClO cen TO E ]) 'lha t 1Jlauú'dó discu

1'so.está sendo agora posta em prática no turistico a todos os pontos do tern- m 1'1 'n e e d, 1 , 'I

meu territó'rIo não permite que os tório nacional. o Sr. Major Brigad81rJ Alfl'edo Cor- C'pecuarista e agricultores da região l'êa, digno COllÍanda,nte do Com~,ndo I"possam de pronto compor suas dívi- Não sabemos pOrque autoridades do Transporte Aé1'eo da gloriosa Força)das conforme ah 'preconizada. Assim que n,ermitiram a .const,rução ~o no,:o Aérea Brasileil'a, dl"S6 dos motivo" Isen'do voltamos a esta, tribuna pam aerooorto de Gua1ra vIeram mwrdJ- que lImpiraram aque,a homenagem. ~fazer' um apelo ao eminente P.resi- tá-Iõ consentindo que o velho 'lelO- O Marechal 'Eduardo Gomes, viva- l~dente do Banco do Brasil Dr. Nes~or porto. com mneapas de morte àquera nl€nte cmocionadol ag1'3UECeU l tarnbérrlt-J03t no sentido de quP determine ao laboriosa população, continuasse ser- em aplaudido discUl'so. o tocante ho- fsetor competente a realização de .es- vindo com pisla de pouso. menagem de que era ~ÜV(), )'

'tU':10S para que os objetivos da Reso- A última vez, Sr. Presidente, que - DepQ1S do desfile militar, aéreo. eluc,,(l-O n," 195 possam ser alcançados. , d terrestre, foi ofereCIda lauto banque.e

estivemos em Guaíra, em solemda es a celp" de mil peswa', eJele partlCi-Ocorre SI', Presidente, que, nr. de en.sIno a que compareceu t8,mbem, pando, democraticamp,n1e, o Exmo,

prática par efeito de composiçiío da pela última oportunidade o sempre Sr. Pl'esidente da República, que en­dívida à Banco está exigindo o paga- saudlBo Brigadeiro João Calmon tão Se fazia açompanhar do GeneralIDénto dos juros devido.s. Neste sen- Eppinghal.ls o novo aeroporto de Batista Figueiredo e do General 0301'­tido apelamos '- e acrE'dltamos que o Guaíra foí motivo de sérias considera- lDs Alberto Foutora.,mesmo encontrará ressonância junt.o cões. eailUnciada a sua liberação por Como se poderá verific,al', atravésao 81'. Presidente do Banco do Brasil áquela autoridade, com recol\lenda- deste registro, Joi aqlif)la uma bl'ilhan_- para quel'aquele estabeleciment,Q cões tão somente para que se gra- te e empolgante cen:J1oDia cívica, Eoficial de crédito permita aos psclla- masse a mOderna pista de aterragem a homenagem que se p'estoll ao Ma­ristB.5 e agrícultores da nossa região para grandes aviõ('\s. .j,á q';le alguma rechal Eduardo C.,omps, foi, a nossoarrolar 03 juros devidOS nas co""po- companhia de navegaçao aer~a pode- vel', das mais justas,siçõea de díVIdas que ali se efetuam. { ria interessar-se por alJ.uela !mha. Com éfeito, núht,ar de escol, no cur­' Por ser medida de Justiça, temos O destino levou de nos a fIgura ex- so de sua b"lhante cal'l'eira, pl.estoucerteza. de que esta reivindicação tra.ordináTia do Brigadeiro <Ioão Ca~... os ImaIs relevantes e ~5na.dos servi­àerá atendIda. (Muito bem), mon l'ppinghaus e com ela a paralI- ços às instituições mliltar81i e à ~átria.

sação das esperanças do povo de, Político eminente, teve sempre atua­o SR. AR>' DE U'lWA: Gua:rfl, que continua cheiQ de temo- ção mar<lante, prccuxanç:(, inclusive,(Comunicação - Lê) - 81'. Presi- I'€s e de ameaças, qúando qualQuer conduzir o Pais para a estl'adalal'gg

dente Srs. Deputados, acabamos de avião ronca motor no aeroporto para do progresso e do, db~ellvolvimento,i-eceber um telegrama, procedente da decolagem ou pou.so. sob um sadio regime dpmccrático.lidade de Guaíra', cujo povo nos bon- 81', Presidente, o telegrama de luto, .co,ln tais propósitos. pois" concorreu,!famas de representar nesta Casa, que que ficará nos Anais desta casa, será' por duas vezes, como candidato à'\;)nC8l'!'a no seu texto dois capítulos J:ê.ra nós e mais doloroso apelo .que Presidência da República.que permanecerão nos Anais desta encamInhamos, em nome das faIllilias O Marecha.l Edual'clo Gomes se'f'Jámara com advertência e apelo a de Guaíra, a S. Exa.., o Sr, Min!st,ro constitui, hoje; não ha n,gar, em uma

,'.Xi!11 mesmo tempo, encaminhados a S. da Aeronáutica a quem solicitamos, vardadeira reserva moral de nossa'J,<jxa., o Sr. Ministro da Aeronáutíca. eolicitamos, com o máximo respeito ou Pátria. E' um padI'ão li um exemplo

Êis o telegrama cuja transcriç'io, a lIbetação .do novo aeroporto o fe- a serem seguidos. .',~m nosso pronunciamento, na integra ohamento definitivo do que lá se en- Na qualidade de militar- e de po-'íie repl'esenta para nós profunda cons-_ contra desafiando vidas inocentes, litico, teve oportunido,de de ocupar as::J;flrnação e luto, poderá também - Medidas enérgicas merecem ser mais, altas e relevantes funções, des­fluem sabe? - renascer um, tanto de tomaó'as e nós acompanharemos as tacando-se, sempre, 95,.0' fulgor de't'~peralÍça par se dar fim ao que Com- autoridades da Aeronáutica, se preciso seu talento, pelo prImor de sua cultu­'preendemos verdadeira cala;maade for, até Guaíra, para que elas' vejam ra, pelo equilíbrio l!.e suas atitudes,,',Pública a abater-se de há mUlto, SI}- e sintam o grave problema qU"l se- pelo calor de sua CDmbaf:lvidade, pelo'i1;Í:'e temerohas e preocupadas famíllas meou luto e orfandade numa comuni- seu espil'ito de renúl'cli't e pelo seu" G i . dade serena e láboriosa, que con- acendrado patriotismo.

~l;t6 'ua 1'&. tlnuará ameaçando mais vidas e ofe- E' por 1.."50, justamBute; que hoje,"Deputado M.Jj de ],ime. recel1do temores a toda a população. com os, cabelos embranquecidos 'pela

Bras!lia Cm1l1amos, 81', Pl'esidente, n~s pro- ação do tempo, mas em plena luci-vidências ora pedidas, e que, temes de,,- de espirito, sem detel qualquer

/ Lamento comunicar. caro amigo certez8, merecerão carinhosa acolhida cargo ou função, é alv<> das mais lne­que nefasto manto luto volta en- por parte daquele Ministério .que tan- quívooas dêmonstraçôe~ de apreço, devolver nosa querida. Gualra pt tavas provas tem dado de zelo e se- simpatia., de re,c{mhe{)irr.ento e de s?­Domingos passado vg dia onz€ vg gurança nacionais, lidal'iedade, inclUsive de parte de 111Ul ..e~poGa et dois filhinhos noss') Era o que tínliam05 ~, dizer. (MUito tos daqueles que, no pa".sado, diver-4migo corbum Siegrlfi€d W"l· bem,) glam de suas 'aiStudes pDlítica.s, mas-dowa fomm vítimas atropelamen- "de > à S' A que, agora, com isençe.o, õ'erena e de-'to aeronave fora pista pouco et DUT'!n,e o IS?Urao . .o, r, r'!J sapai:mn2_dmnente, lhe i'~,zem o jul-'J;.'vJeceram todos inclusive outW\ de Lzme!, o ~r. C,~lio [,.a1i1z;es gamento que mereC2 ,;''''nhor' "~r,·· '!lês O'.ostiLcfO ut Fernandes (Arl!ga 6., elo ,R" ' .') pora Ol!e OS-' -AnaIS da' __Câmam dos',~'" cv ...\..'~ ..IN - C'''; -' - â"',r,. j d ~ °"j'n da, presrdêncl'!. ....... _. _., ~. _ .Ohl'o1\'oU momento autondade5 fe- d,U<, L C7 M - " I S ánlônfó Demzt"dm possam l'e'~1itl'a", l;nel a':'",,,c'_ Mn"'''~m l·€~'··"d~·'''' t·~l,q.·· (J!!.f) e oculJaãa pe o 1'. , "61't'UI'" .1'0 ".I"'k~~I.• e C"'I"lldi""O iH".~jt.~v,l.'} --.,ç, :W..l.17. ,~l~ :.~:::'':.-=-'-~'''2-t ~~~-.;.::~jti;;=-1.'.t_ B1tl11:;-!1.li~J!Çt_{]f!1m:t4:JlifJ,i-- OI""! '-:J ~ ~J. ~.l.W ~;~ w • \0+,::: ~ J""-

S&.b?do 17, Junho de 1972 1899

o SR. ABEL AVILA:[Comunicaoão. Lê) - 81', Presi­

dente, Srs. Deputados, no próximo díe:lO inaugura-se na Cidade de Blume..nau, em Santa Catarina, a V;'..•• , ..AGROPEC - Exposição-Feira Agro­pecuáría 'l\1inisiro Círne Lima [. .A importante promoção terá lugar no

Parque de Exposições da PROEB ­Fundação Pmmotora de Exposiçôes de.Blumenau - no período de 30 de Ju­nho a '3 de jUlho. devendo alcançar omais completo êxito, como ocorreu nasquator feiras anteriores.

l!: grande O número de adesões as­segurando que esta será, sem dúvida.a maior -m'Jstra do Estado no correntp ...ano, rEunindo em seus pavilhões crja­dores de toda Santa Catarma e deoutras regiõés do Pais, alcançando re­percmsão em todo o Sul do BrasiL

b :Mini5tro da Agricultura, Dr, LuizFernando Círne Lima, já confirmolla sua pree'mça na mauguração da- irAGRDPEC, exposiçã{) que leva _o sellnome. Também estarão presen €E. aoato inaumu:al o Emb!lixadnr da Ale­manha no Brasil, o Governador Co­lombo :Machadn Salles, Secretário daAgrlcultm,a. Senadores. Deputados Fe­dBl'8is e-Esbduais, o Pref-eito de Blu­menau e d", outl"OS lV1:unicípíos do V.ledo Itajai. Vereado,es, alêm do Dele­gado do Ministério da A.gricultur8 daRegião e de outras autoridades e con­vidãdos espEciais .. A-Feira reunirá €m seus pavilhõesiJOVíÍ10S, equínos. coelhos. aves .de or­nament2Q(lO e pássaros. bem como ou­tros aniriliair:;, e prDdutos agrícolas,máquinas e implementos para demons­tracão.

Os /Í'rupas folclóricos mais tradicio-'nai:J de n03SO E:staào se farão presen­tes à- elrPOsicão, apresentando o o.ne'1m de melhor na arte e no folclore ca­tarínense.

O Instituto BrH~ileiro de ·De::en'Jol~vür..ent{) Florestal - mDP - e a As­sociEção 08 Crêdito e Assistência, Ru­ral do Estado de Santa OatariQa ­ACARE'SC - narticipar-ão da V •. ; ..'.AGROPEC com strmds educatiyos.

.o certame franqueará a venda deexemplarres expostos ao público.~ pro­moverá o financiamento atraves darede bancária' oficial e particular sen­do que com esta ~ina!idad~ já; confir-,maram a insta11çao de agenCIas P8ra.finanCIamento no locai o BêlncIJ <'loBrasil, o Banco do Estado de SantaCatarina e o Bradesco.

Assim, Sr~ Presidente, -a V .. -~ "." ...AGROPEC irá congxegar os rura1Jsf:asde Santa Catarina e de 0l1tI03 Esi,a­dos, avafundo O progresso da a",rone-.cuárla catarinense e esf:abelecenua, umma.ior mter~âmbio entre os produt<:ll:eslevando a estes estimulo e orienb,"?o,mostrando as necessidades e a pUJon-ça da agropecuária da rep;iã,o.. .'

.No niBsmo pÉ:riodo será prOJ.'1Jovidono Pavilhão "B" da PROEB a V Ex­posicp.o Internacional de Pombo~ Dr,,:namentais. contando com expo3l1"oreada Ak-.i13nl',o;j, e do BraEil, como t~.m­

bém de toda a América do Sul en,quanto que no Pavilhão H1J..' se....eE~"lrarealÍ38.ndo a Festa da Cuca, J" tra­dicional naquela área. do Brasil. m{)s­trando o-regionalismo do verd" ir" iado Jtajaí e OOID ll. p<;rtjcinação é~ TIl._mos?;; :gauG:as de Músiq;;.,

Povos mais velhos, como o portu­guês italiano ou alemão, neste -partí­cular, tzriío aprendido aqui uma !iriode amor, sobre como ê possível fundaruma escola de soltdar'iedade .

A força de emoções históricas, qUEctrcuta nas veias do homem ítalíanc'ou da homem germânico, ~stá reV81?~ds

no misto de uma paisagem numans ,A nação de- 1500, de formação rigo­

rosamente índia, expõe-se aos olhosda História, nesta etapa do tempo, co­mo que um mosaieo mundial

Creio; a italianos e alemães, que çconcessão, como sensatamente se con­fe:riu aos cidadãos portugueses, tome­se uma medida justa. Estou,' certo deque as -autorídades brasileiras não he­sítarão em atender a este apelo.(l,fuito bems•

de um aos mais democráticos grandes serviços já prestados ih Ae- Mas a triste realidade é que não se,partidos políticos I'=dstentBS 110 rontcntico. e ao País. - fazem as obras prtorrtárías, nem se fazpassado, como figura humana e Era o OU8 tmha a dlzer, (jf.Juito o estádio.

Icristã, levando fé, esperança, e beni) , -, Ai está o Brasil de hoje, pratica-lcarldade onde quer que alE:118m mente todas as capitais brasileiras jáI.necessítasse de estimulo, de aju- O SR. JAISOII 'BARRETO: têm os S8US campos de esporte nn-I da e de bondade, como duas ve- (Comunicaçã.o - Lê) - Sr. Presl- cíais, e isto sem que houvesse prejuí-zes candidato à PresiÇlência, da dente, Srs. Deputacws, antes mesmo zo das. obras prioritárias na .campo daRepublica, negando-se as duas que .aíguérn-menos evisado me argua saúde, da educação, da energia e dosvezes. ser guindado ao poder pela sobre o U50 desta tribuna para o tra- transportes. .forca das armas que nós lhe co- to de assuntos eminentemente regío- Um estádio f; obra que se paga, poisãocamos à díspoaíção, preferindo naís, quero declarar aos críticos apres- o público que compra as entracas con­ser simples candidato ccnscíen- sados que a Câmara dos Deputados é tríbuí, direta e zndíretamente, l)ara ote da ncrrota nas urnas, mas H- a caixa de resonãncía da vidA brasí- pagamento da obra. ,

[ tcríoso por .representar o S113ten- Ieira, e que o fato de ser eu um Depu- Maís uma. vez Santa CatarIna ficattá-eulo do l'61?,ÚIlB democràtíeo, tudo federal não rne retira, antes até ausente dos grandes movimentos des ..garantindo a posse dos oposítores acentua a condição de intérprete au- - portívos, com vlsrveís prejuízos paraeleitos, para fazer valer a v?n- tOl'ízada'- das rervíndicações ou das o seu turismo, para o 138tl prestígio notade soberana do povo, ou a 1Dr- queixas do meu 'Povo. seio qa Fede:ração; E ísso sem precí­ça dos votos, quando o T~gime Nesta emergência, aliás, fa.ço quel- sal' dizer que, apenas na semana pas­não estava ameaçad~ pela mva- xas -e tenho .reívíndicaçõea, sada, um bilhão de cruzeiros antigossão comunista. Santa Catarina, para usar de uma. foram alí arrecadados pela Lo',eria Es-

Em 31 de março de 1964, por expressão ja naríamentarmence con- portíva.. .ocasião da nossa salvadora re- sagrada, é Estãdo que vem sendo tra- .E' preciso acordar para a realidade.voluçâo, ainda EJJl marcha, que tado COnIO enteado da República, Se- Eis por que, desta tribuna, que 1113is­estarrece o mundo pelo jirogreseo não vejamos: é péssuno o sistema 1'0- to, é brasileira de todo o Brasjl, apeloe pelo desenvolvimento que vem doviárto com que 'contamos os catarí- para o Governador do meu Estado nuproporcionando !!co nosso Brasí], nenses, entravando a nossa produção sentido de quernostre compreensão dajá na reserva, J~' sem ne~h~m. e desestimulando o nosso. comer- hora atual e faça construir o estádiocargo de xepIesentação polítáea, cio; n03SOS portos marítimos se 81-0 que Florianópolis e Santa Catarina

i antes' que se definisse a situa- tuam entre aqueles quase totalmente Iecla:mam: _ .•ção dentro dos quartéis, sabendo desaparelhados, dificultando a sua utí- Afmal, .lá esperamos demaís. I.Mul-• que <to' Palácio do Governo da lização e, ao mesmo tempo, encare- to õem).i Guanabara haviam homens dís- cendo todos os seus serviços; nenhumI IJostoo a. morrer 1Jara- se contra- avião a jato l.e estamos na era do jato 0- SR" WILl\L1R DALLAHHOL:

!:POTem a ação dos vermelhos que puro) pode descer no aeroporto doEs- (Comunicação - LiJ) _ Sr. Presl-Ilretendi<'.1u destruir o regime d . . - d ., d t S D • d .• li 1

I democrático do jJ2.1S, como sim- ta o, com a umca exceçao o jato pre- en e, rs. eputa os, na anos II aie-I ples oídadão-soldado apresentou- .eídencíal: o carvão coqueificável que mães muito têm influido na formação

dorme 118.3 entrmfuas da terra de San- histórica brasileira, não podendo su-,:m no Pp,1id{), pal:a tantar mor- ta Catarina, até hOJ'e não foi valori- bestimar-ze o vigor de sua colabora­rer au.,"eoI?do como sempre temvivido. zado. ção desde que se ativaram as correntes

Quando nós, os t:bardgas-"erdesH, migratórias européias em bugca du

Seus feitos _e Beus exem:p1os clamanl0s pelo progresso, 2"S5isíimos à mundo novo~ Seria justo., eDl desdo­po.;1em ser citados e devem ser criação de refinaTias e de corredores bramento a esta linha de raciocínio,seguidOS por to.dos a\lueles que de .€XIlOrtaç-ão nos vizinhos do 'Norte que se est€l1dessem aos cida;lãos deverdadeu-ammt" amam o Bra- € do Sul, aumentando-lhes ·as eeono- nacionalidade italirm.a e alem,i os mes­silo .' m~, :osmprB em detrimento de Santa mos direitos recentement~ concedidos

E nesta hora feliz em' que Cacarma. aos portugueses. A presença tt31o-ger-J)restB,moS esta homenagem ao Até mesmo naquilo que é 'I triv~al mânica em Estados como o Rtc Gran-

, grande- hBrói nacional - Mare- para o -povo, que ninguém contesta Ber de <10 Sul, Santa Catarina, EE];lírítochal do Ar Eduaroo C--omes. n88- uma necessidade das massas, o fute- Santo e outros justificam a conc""~ote lendário Galeão, onde tenbo, boI, Santa Catarina é uma triste ex- do direito que proponho neste ins-pela ,graça de Deus,-recebido C1S ceção. tant-e.'maiores galardões da minha vida Quem folheia as seções c esportivas O sociólogo não omitirá o tribulo so.de EOldado, que l:ID.le é sede ão dos, jornais, ou ouve 2'ádio ou 1.é tele- elal valioso desses povos, sem qu~ de­COl'.tITA, que enfeic:ha o bene- visão, vai tomando conhecimento, a sejemos Jn<;nosprezar. a c?operação demérito Correio Aéreo l'Jacional, cada dia que passa, do surgimento de outros conjuntos naCIOnaIs.oue ele criou e que ele fez cres-cer como sustentáculo da F.W, novas pl'aças'de esporte pelo Brasil a' AI está um documentário humanonos env.aidece_pndar reverenciar fora.. 'da maior eVidência, a atestar n que rc·jigura tão granàe, tão· gigante, OnteI1?- era Alag!?as, e era Sergipe, e presantou para o Brasil este tipo de-diante da própria Na.ç8,o, repre- el~a GOlas, e era ].!lato GI'P~BO - eram colon.iza~;ão~ IvIilhares de f2Jl1ílias, comsen~ada tã.o legitimamente pelo dlver30~.E:'ta,do,: que mau!'uravam os largo tempo de históri2", revelam amaioI de to<!ns os P.residentes - s~ .os,adi.os, olerecendo as suas po- própria espantaneicJede de SUil aS~lml­O Grande Presidente General de pJ:llaç~~s, ."..ao W o oConforto de !nstala- laça0 à nossa paisagem 5ôcio-politic.2.E:;;ércitu, Emüio Gaxrastazu :Mé- çoes ,e~mcamente :eco.m~daQa,s, co- IdentifiCi'.dos pela unidaãe crislã edici - gente...como a gente! mo, e ameIa, a opor"umàaae aupla .de pelas mesmas tendências no e:;:e:,cicio

~-o pedestal deste busto, resu- _conl~ec.er,-a,o VIVO, os. grandes atletas (las franau!as humanas estes DOVOS1l1~mos o nosso pensamento, del- br~sll=os_e estr::ngelro~.e a de ad- não Ielutãram em :iIlco~pOrat -se ao::mndo gravado no bronze, para qun'lr novos pa;Jro.es atletl?OSz melho- efetivo de..mográfico DEcional, inte­a História, -neste 41Q aniversário rando os seu,s mveJ.s, que HO nao avan- gral1do-s€ na cOluunhão de nos~os sen-do CAN: ",ara pela ~lta de .COnfro11to com ele- timentos.

mentos mamovaloI;=do,s." Latinos e angio-saxônicos, num di-"Homenagem do COMTA. O fute}Jo~ ~ f~tOI d,e.mtegração e de versificado tipo de colonlzaçátl, trou­

ao Uareclwl do A:r Eduqrdo extraO!díllaIla Impor,aZ;CJa ~o co~tex- xeram a iJ'J'eversível convicção de Cris-G~;'';;d01" do Correio Aéreo to ~clor:al. O futebol e~ ate, razao.de to para uma Nação unde já vicejavam

turlSm,o mterno e· de< lhopaganda. m- os sentimentos sagrados dos Evange-NCiU:O;U:il teInaClonal~ Jh'o~' -

l:.:ctentácuZo da F.orça Aé- N ,,, 1. d d .....reL' BmBil~Jra osso PaIS e,.no. momenLo, H,e .e a O povo que deu Camões á História,E'~erva Moral àas Forças T~Çl1 Jndepende~Cla" uma especlE) ~E: conferiu a mais fidalga hospitallaade

A",oc'1.c!ao e do povo do Brasil ~-copa mund~l, que traz ao notl- a outros dois povos, um aue :liertou àCidadéo e soZàado ímpar". Clano local e .lmlvers~:o t{Jd9~ :'S, p,on- posteridade a força de Dante e outro

t"!s onde os tl;:n.es est_w~lje!ro, en.re· a energm de Goethe. E aqui, ondeEis, IJreZ2.do Cbefe e querido dlsputam a glona das vltorlas. _ nasceram Castm Alves, G.Jnç,tlves

emigo, Marcehal do Ar Eduar- ,,,Quem quer qu,eJ•co~pare P~PuiaÇ:'-O, Dias, M:achado de .A.~is e Euclides da

do GomES, e15 Brigadeiro Eduar- a;ea., .mesmo Clv_Izaç~o, .entr- ~1C:Ila- Cunha, ocorreu o calde2.mento de emo­do, como Vossa 'Excelência gos- nópo!Is e outras capltalS brasllelras, ções espirituais, através dos porta-vo­ta de ser chamado, peia cari- .sobr~t?~o se ~C?l?PRllbadas de seus zes-do pensamento nacional.nhosa recordac1io do clamor da mumclplOs penfencos, desde logo res-

_nossa gen~e., i sil1.gela homena- saltará que é incompreensivel que a Nação nova, que abriu os braços aosgera '(jn Comando ãe Transporte capital cataTmense não disponha de povos com uma antiga, sabedoria, oAéreo, inaug'Lmmào este busto, um estádio .à altura de n1JP,S realida. Brasil tem demonstrado eloquente vo­frente ao don{) vivo, como afir- des e de EliaS tradições. !~çáo para_G acolhimento. E foi istomação dos nOS"08 corações de A reinvidicação cataTiml!'lS5i por uma jquem,em!i8S 17 itaíianos sentiram. Sóque jalilltis _poderá morrer quem pràça de esportes condig'ila, CJ.1l.e per- o s!!.l)tÍlÍlento das almas reconhecidasEe agig,mtou tanto s{)bre o pe- ,mita ao Estado desenvolver os seus levaria estes povos a recompensar adestal indestrutível de uma vida atletas pelo mtel'câmbio 'Gt>!I! aqueles Pátria com o ardor de suà Ajuda.pura; devotamento e amor à Pá- outros de centros mais 3.diantados. e I Dizia o Padre Antônio Vieira quetria. . que, com isso, lhe autoriz;e, dentro áo IU!l: gratii!ão € J:l. memorla do coração."

tempo, a ,.Ix- participar dlYd et1oont.os E gratos são· estes povos ao País quenacionais, só tem -encontrado ouvldos os recebeu num ga5to dé incompaTá-moucos. v,el t€rmu·l1. -

Há sempre alguém dis1J4J&oa n0Mr, A inclinação univel'c[JJ:gta do povosob o clássico funcJamonto de' que !mi.sllelJ'o c::oll1Qrà;'I>-':'~ no carinho de8u:istem obra~ prioritáriaB D. taelizatL rYi2i:t'3 atitu~~ (,1;:::~1.-"~ -

Sa!7e, Gigante ~oral".

f' :t:ITste, Sr. Presidente e Srs. Depu­'tados, o pmnunciame!lto feito peloSr. Major Brigadeiro Alfredo Cor­rêa, também {)ficial brilhante, com

í'l900 Sábado 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1972

Ora, Br. Presidente. a apreciaçoodas contas apresentadl's pelos hospi­tais ao INPS não pcde, de modo al­gum, ser feita arbitrariamente po~

funci~nário3 1€igo3. que desconhecem,mclusIve, a terminologia médica.

Entendo que o INPS, ao firmar umcont!,ato de prestação de servico, devepar,tIr sempre do pressuposto -dfO queesta lidando com um nosocômio idô­neo, que não irá, certamente, pre-OOn..der fraudar, com faturas de at-endi­mento inexistente, para auferir lucra:~desonestos.. -

Todavia, Sr. Presidente. o aue está.ocorrendo em todo o Pais côm evi­dent<;s prejuizos para os trabalhado­res, e uma verificação al'bitrária dascontas apresentadas por hospitais ecasas d~ saúde. !TI ~ tal ocorre, é por­que .fal~a. capacltaçao profissional aofun,Ç'IonarlO designado para tal verifi­caça0.

. IlVIas, Sr;. Presidente, há de ressaltar

que essa preferência por ~Minas nãli'se restringe à unidade de sentimen­tos ..Ao lado dessa afinidade devemosconsId~r~.r as •grandes vantagens quea admínístração Rondon Pacheco está.o.ferecendo para que haja. novos ínves-,tímentos no Estado montanhês.

Agora mesmo esteve em visita aoGovernador do Estado uma missãoJaponesa, composta de industriais dosetor têxtil, e na oportunidade S. ExQ.!Ire>;-fil'mou seu empenho em ".dobrar.ate o ano que vem, o plantio de algo­dao: trigo, arroz e soja, e que. no setoragrieola os mineiros têm muito aaprender com os japoneses".

A. visita desse grupo de dirigentesde Importantes indústrias do Japão seestendeu às áreas produtoras de algo­dão nos Munlcíplos de Montes Cla;;'osJaiba e T.riàngulo Mineiro. A missão:que nos VISItOU a convite da EMEX ­Empresa Mineira de Exportação, se.fez acompanhar de autoridades doB~nco de Desenvolvimento, da Rural­mmas. e ~esma entidade exportadora,organizaçces que estão somando esfor­ços no desenvolvimento de nOSSB.1Terra.. '.-Trago essa notícia à Casa, Sr. Pre­

sl~ent<:, ~ada a sua importâ,ncia par",nos rmnerros e para os brasileiroa emgeral, pois não é só Minas que atendeao chamamento para o progresso é óBrasil todo. (Muito bem.) '-

O SR. ll,NAPOLINO DE FARIA:(Comu.nicação - Lê) ~ Sr. Presl­

dente, 81'S. Deputados, em recentereportagem publicada no jornal "Cin­co de Março", que se edita na Capitald? meu Estado, leio que o INPS, atra­ve? ';las chamadas "glosas" das contasmedlCas e ~ospitalares, está prejudi­c~ndo, serunvelmente, tanto o a.sso­c!ado q)lanto as entidades de assistên­Cla Jll:dlco-hospitalar que mantêmc0!1?emo com aquele órgão previden­mano.

Assitin10S, assim, a verdadeiros 8"b­~urdo~ em termos de "gloss/', pondo,meluslve, sob suspeita o atendimentomédico de profissionais do mais altogabal'ito técnico-científico e da 'maiorhonradéz profissional.

Esse si3tem~ posto em prática neloINPS está provocando grand"" rnal­est2.r entre os médicos e, em conse­qüência. um atendimento precário dosass8ciados qUE' ne('€,::::itam de assis­tência médico-hosuita1ar.

Não defendo que n INf'S n10 deva€xexcer. de fato, uma severa fiscaliza­rão sobre n atendimento médico, afim de evitar nncsíveis abnso~, queconstituem excecão, mas o que não éa regra. geral.

O que condeno. 81'. Presidente, e.com iusta razão. é a prática. dü arbf­! trio indjscrimln8do na v01'i.ficacão dasf9hm,s aprpsentad~~ ao INPS, feitapor auem ni'i'l eBti c8mcit~do profis­l:'ionp1ment? nflT!l f'l7'~-lD. Essas fa­turas devpriam Pll~~':rT' pelo crivo doüclrro médic~ rl.., T~TPS R fim de que,este ~jm nude...~o:'.p nnr n ~f'1l ~uv€rldic­

tum" C1uêlnto fi paTtr:' m..s:dinp< o€Íxandoa pnte contábil ao departamento es-pecifico. .

O SR. SIITVAL BOAVENTURA:iCo711unicClçaO - Lê) - Sr. Presi­

dente, Srs. Deputados, é voz correnteT1~0 Pa~ que. os japoneses estão pl'efe­rmdo mveBtJr no Estado de Minas porhaver uma maior identidade nipônico-mineira.. :

Sem dúvida, mantemos com e=gmnde povo asiático üm relaciona­mento amistoso. n111Íto franco e sin..C€ro, sendo caract€ristica entre nós ahumildade, a perEevemnça e o tra­balho abneg'ado em busca do desen·volvimento. '

Exemplo disso é o sucesso absolutodas empresaB nas quais 38 comungamos interesses de ambos. O progressoda USIMINAS é uma prova eloqüentedo que alegamos, .

mos três anos quase dobrou, em razão rde Crédito Rural - PROTERRA. e onotadamente d~ hom.ens que deixam o Programa de Crédito Industrial' ~ In­Interior para ali se fixarem. E o pro- fra-Estrutural ,!Jlema.se agrava, porque, ao chegarem Em seus títulos vislumbram-se asa .caPItal, .la. em Idade avançada, na respectivas destinações, que hão degrande malorl~ s~m um ?o_ documento, ace].,era.T o. desenvolvímento dos sete­nent;uma profissão, que irao fazer, SI'. res abrangídos: o rural e o ãndustríal.Presidente? O Governo, para evitar A administração bahotiana encon­o problema que se está gerando em trou o BABA com 69 agências insta­Ma'l'.'uE, COll; tanta gente ~esocupa,!a Iadas: .uma nas cidades de Porto Ale­e. ate complícando toda a p~o!J!ema- gre; S~o Paulo; Rio de Janeiro; Bra­tíca, o terá de propiciar condlço~s.ao aílía ; Itabuna, na Bahia; Teresma;h?mGm no mtertor, dar-lhe assistên- F'ortaleza; Boa Vista, em Roraima' ecia onde ele nasceu, ond~.Gaba viver Macapá. Duas em Guajará-Mirinl ee brabalhar com a família: dar-lhe Porto Velho, no TerTitório Federal decondlç,oes de trabalho, de educação e Rondônia. Seis em Mato Grosso. Se­de saúde, para CJ.ue ele não deixe a te no Acre. Nove no Amazonas. Dezregiao, .como atualmente acontece, for- no Mararihãu. Dezoito no Pará, Egado a .Ir para a.oapítal. n?s muníeípios de Dianópolis, Goíâ-

Des.e.Jo renovar aqui os meus apelos ma, Gurupi, Miracema do Norte Na­anteriores ao Sr. rvlipistl'o da Agrí- tívidade, Pedro Afonso, Porto Nacio­cultura, no sentido de Instalar [unto ~o nal e Tocantinópolls, Estado de Goiás.Governo ~stadual para da:s solução A propósito, Sr. Presidente, valen­aos problemas - que. nao. sao poucos do-nos da presente oportunidade, emdo~ • habltant}S d.," mtenor do meu que falando desta tribuna somos 'ou­ESuado. (lfluz,o bemy , vídos p:::r todo o Brasil, endereçamos

ao Presidente JOl'ge Babot MirandaO SI!., BEZERRA. DE NOnôES: apelo qUe esperamos ver deferido.(Comunicação - Lê) Senhor considerando o movimento e o pro­

Presidente, quando se fala díariamen- gresso v:erificados no periodo· revo­te em to:;i'o Iugc>, por todos os meios, lucionárío, nos locais que a sezuírem Educação, reforma de Ensino re- apontaremos, solicitamos ao supr~momuneração de professores. é válido ~Irlgent~ do BASA que determine areconhecer as esforços empregados pe- Instalação de novas agências na árealos Secretários de EduÇ.ação, em par- da Tr.al}Samaz?nica, em Araguatíns,tícular pelo da Guanabaíra, no senti- Xarnbâcá, na area da Belém-Brasíliado de implantar a reforma do Ensino er" Araguaína, Colinas de Goiás, Ara~de 1° e 2° graus. Entendo que dois guacema, Paraíso do Norte e Marapontos ó.Wiam.,er meditados pelas Rosa, no Estado que representamosautoridades competentes: 1°) Muitos nesta Casa,se apressaram e tentam implantar o .. Tal iniciativa, Sr. Presidente, pro­novo modelo, com nova filosofia de pícíará o desenvolvimento econômicoum dia para o outro, O ano letivo de e soc!al. dessas áreas e cidades, o que1972 deveria ser de estudos, rerormu- oonstitui meta do Banco, e objetivolações. 2°) Atrair a iniciativa priva- que íntegra a programação oficial.da a ajlldaT o 'i'oder Público nesta Do dlllgej'llte e realizador Ministroempreitada das maLE importantes. 0.osta Cavãlcanti, ri, nova administra-

Sabe-se que a Guanabara, com a çao vem I'ecebendo inusitado apoioEducação entregue ao ilustre e hon- incentivando-lhe osc trabalhos f D~rado Professor Fernando Bal'ata, tén- ~. Exa., também, esperamos reforcota com grande esforço elevar o Ensi- ~ nossa pretensão, que em última an~­no aOS' melhores níveis. Aproveito o lise r~ume-se em ver positivado oensejo para fazer um apelo a. S. Ex- soer~UImento de localidades que, semcelência no sen,ido de reunir, numa a ajuda de banco governamental dog'rande comissão, os maiores (quo sig- porte do BP.5A, ü'ão haver muitonifica 03 n1elhores) valores dentre tempo p~,ra cons-eguiT o estágio pôros Educadores, incluindo Diretol'es de outras .la al5ançado, pois, até então,Colégios particulares, todos unidos co~tarar.n, tao-somente, com o prô­com a. finalidade de dar ao ensino-da pno esrorço e recursos individuai­Guanabara as dimensões que todos .CO~ qu~ herfoicamenta desbravaI'arriestão esperand(" inclusive usando o taIS reglOes.espaço. ocioso dQs colégios particula- Lembrar:-do a tais autoridades, Se­res para agasalhaI' os que ta.nto es- nhor PreSIdente, que o atendimento aperam a ajuda do ~Governo no que se nosso pedido significará o reconheci­refeTe aos seus estudos. (Muito mento do Governo pelo que os palli­bem), culares hão Investido nos locais re­

feridos, estimulados pelos GovernosRev~lucionários, consignamos, nesteenseJo, que os mesmos estão confian­tes Cl,ue tel'ão agências do BASA aajud.a-Ios na luta diuturna pela me­Ih91'1a. das condições de vida da re-giao, '

Finalizando, SI'. Presiden4l, con­gratula.mo-nos com o Presidente Jor­ge Babot Miranda e toda a sua equi­pe, pelos proj~tos já cumpridos, e pe­la programaçao liracejada, principal­rnen~ para .a Amazônia legal, naatuaçao plOI'S;stente pelo desenvolvi­mento l'egional e a elevlhcão do con­ceito do eficiente establ"!écimento decrédito.

Era, Sr. PI'e.sidenGe. o que tinhamosa dizer. (Muito bem).

o SR. JOEL FERREIRA:(Comunicação - Sem finJis"ffo do

orador) -- 81'. Presidente, desejo nãoapenas renovar o apeia que tenho fei­to vezes outras ao Sr. Ministro daAgricultura, mas também protestarcontra a situação em que se encontra O SR. 8IQIJEIRA CAIUPOS:o interior do Ama~:onas, Estado que (Comunicação - Lê) - ST. Fresi-tenho a honra e a alegria de reore- dente, no mês corrBnte a nova admi­sentar nesta Casa. - nistração do BASA - Banco da IL'lla-

O Amazonas não tem tido sorte com zônia S. A. - completou seu primei­as suas últimas administracões esta- TO ano de proficuos trabalhos à fren­duais. A agricultnra que aÜlda se de- te da instituição l'Bgional de créditosenvolve no interior é a mesma de há que mais concorre para o erguimentomeio século: nenhuma renovação, ne- sôcio-ê(]onômico da Amazônia legal.nhuma modernizacito, nenhuma pro- O 'BASA encontra-se ef,,·tivamentevidência nova, como na agricultura integrado na· politica desenvolvcimen­

.do Sul do Brasil. No AmazolJas, de tista do Governo do Presid!mte Gar­novo, Sr. Presidente. nem mesmo as Ta,3tazu Ivfédici, atendendo à sua, ati­grandes enchentes aue têm di~imado vidade precipua de instrumento danão apenas ~ agricultura, mas a.té al- ocupação física e económica da re-gt:;ns agricultores, gião 'amazônica, .

O Governo do Estado não tem che- Dado o indispensável relevo de suagado até lá; e quem padece, auem 00- posição na área, o Banco da Amazô­fre, quem continua no desamn~.ro são nia constitui, irrefutavelmente,. o su­os agricultores, notadamente os premo vetor do crédito aphcado noocupantes da várzea, [IUe todos os sentido de alcançar, a curto prazo, osanos, em razão das enchentes, preju- mais altos indices de expansão dadieados pela perda completa ou par- economia regionaLeia1 de Slms plantações, abandon8m as A nml.l. administraç.ão, Sr. Presi­suas terras. '. I dente, tem à frente esse operoso e di-

O Ministério da Agrlcultur" esteve nâmico Presidente Jorge Babot Mi­no ano passado em Manaus, tentanclo' randa, coadjuvado na Diretoria porencontrar soluções pam. o angustioso Francisco Edson de Oliveira, Francis­problema, mas inf"lizmentc d~ plani- co de Jesus Pf;llha, Francisco Tarci­fic~çiío traçada no, gabinetes dn Se- sio de Oliveira Lima, Nilo Albertocretaria de Agricultura nada resultou. Bal'roso e Man'al Marcelino da SilvaDali. daqueles gabinetes, nada se des- Filho. , .locou pam o interior do Ama'.Dnas. Para o biênio de 1972-1973, a atualTenho recebido cartas de agricultores, administracão elaborou dois grandesde conterrâneos meus que, já não pc- e pl'OmissoÍ'es instl'umentos destina.­dendo mais viver no inteI'ior, o ?stão dos à positivação da política credití­~bandonanc10,em domanda da Oapital. cia tracado, pelo Governo Federal pa­E a popule.ção dj l\!anau3 neSB€S ú1tl· l'a a Amazônia: o Programa Especial

si. Presidente, mesmo sendo o Valedo Itajaí uma regíão altamente in­dustrializada, especialmente a cidadede Blumenau, a região não tem dei-

,xado de dimnuir a SUa producão azrí-cola e pastoril. - ~

:Se regip~ro estes fatos nos anais daCâmara dos Deputados é porque re­oonheç~.o esforço e a dedicaêão deuma plêíade de homens que, a PaI' des!1as atividades principais, mesmo as­SIm reservam parcela de SEU resumi­do tempo pera organizarem esses cer­tames, visando a não permitir - - epara ISSO trazem o seu estímulo ­Ç!ue ocorra a tendenciosa vocacão doêxodo do homem do campo para osceJ;1tros urbanos do Pais, onde aindaexistem, por certo, melhores e maiorespossibilidades de subsistência, muitoembora haja, incontestavelmentegrande concentração de esforços doPoder Público para que se equivalhamas condições de vida entre os ruraüs­tD.S e os trabalhadores da Cidade. Se­ria negar a evidência dos fatos -­não reconhecermos as medidas de or­dem econômica e sociais que se vêmímprímindo no Pais, tais como o ....Proterra, o Prodoeste, o PIS, o Provale,o Funrural 'e outros programas equiva­lentes implantados no País para sal­vaguardar e consolidar a produçãoagrícola-pastoril. base, ainda, do nos­so progresso e do 110SS0 desenvolvi­mento.

Valendo-me desta oportunidade, emque assinalo a. reaüzacão em meu Es­tado e em minha rezião da V Exposi­ção Feira Agropecuâria, faço, ri emtermos veementes, um vigoroso / apelopara que Santa Cata'rIna, pequeno masempreendedor Estado, situado geogra­ficamente entre duas das mais pro­gressistas Unidades da Federação, re­ceba maior apoio dos órgãos Governa­mentais a fim de que possa continuarcontribuindo com parcela importantepara o crescimento Nacional, nestamaravilhosa arrancada rumo ao pro­gresso, cujo objetivo e meta defidos.são de situar-nos entre 03 países de­senvolvidos do Univeroo.

Amoveito, também, este ensejo paraformular convite aos parlamentares detodas as regiões bl'asiJeiras, no sentJdode visita.rem Sant9 Catarina. B1ume­nau e o Vale do Itajai e verem, in loco,aquilo que temos realizado em favordo progresso brasileiro. (iffuito bmn)

Sábado 17 OtÁRIO 0'0 COIlJaRESSO NACIOI"JA:'.. (Seção I)

A classe médica está, com o atualc;ritério da verfrioacão de contas do'INPS, injuriada, atacada em sua ho­norabilidade e injustiçada em sua ta­ida proflssíonal ,

Ao mesmo tempo em que consigno<J meu protesto.râormulo apelo aos di­rígentes do INPS, no sentido de querevejam os métodos vigentes na apre­{liação das contas apresentadas peloshospitais e casas de saúde com osquais mantém convênio de atendi-mento-hospltaiar. .

Em o que tinha a dizer, 81'. Presi­dente. (Muito beni.)

O SR. NORBERTO SCH1\UDT:(Comunicação - Lê) - Sr. Presi­

dente, S1'6. Deputados, honrado peladesignação do Presidente da Inter­parlamentar deste Congresso, o emi­nente colega Deputado Flávia Marci­lio, fomos incluidos na ;representaçãodo Brasil à reunião preparatória rea­lizada entre 3 e 9 L1e abril próximopassado na República do Cameron,Africa Meridional.

Lá tivemos a satisfação de ver onosso nome integrado na ComissãoEconômica e Social. Coube a. mim,juntamente com o nosso caro colegaJos,quim Coutinho, apresentar e de­fender as teses apresentadas peloBrasil. S. Exa. a do combate ao trá­fico de tóxicos: a mim, a proteção eaposentadoria da mulher-mãe, traba­lhadora, elaborada pelo nosso emi­nente colega e amigo, Deputado Ge­raldo Guedes, o qual nos confioupessoalmente a defesa e justificaçãoda proposição de rua lavra, já que,não integrando o Grupo, não poderiafazê-lo pessoalmente. Fi-Io com as li­mitações naturais, e confesso que nãome foi TI1U]tO fámI, pois, dispondo'apenas de rudímentaree conhecimen­tos do idioma inglês, tive alguma rli­ficuldade em fazê-lo a contento. Pelo.menos, no meu entandimento , Nãocontava, porém, com a, condescendên­cia da. nossa Comissão, pois ela aco­lheu, por unanimidade, a proposiçãopor nós apresentada . e defendida.Talvez nos tenha auxiliado o prestí­gio dos demais ilustres membros donosso Grupo que fizeram quentão deassístír pessoalmente ao encaminha­mento que f'ízemos. Somos-lhes, porcisto, muitíssimo grato.

A nossa proposição foi Incluída paraSer apreciada conjuntamente com ou­tras que versavam sobre a mesmamatérIa, e, no mesmo ato, dentre os.52 países que estavam presentes àreunião, foi escolhida a Comissão desete parses, para estudar oportuna­mente as- proposições e elaborar U1D

projeto de resolução que deverá sersubmetido à consideração ds, próxima:reunião mtsrparlamentar, a reunir-seem outubro uróxin.1o ~m Roma.

Os países escolhidos para estudar as'Proposições referenles aQ trabalho d'lmulher-ms.e, foram os seguintes: Br::t­sil, França, Itália, Luanda, Gr~,-Bre­

ts,nha, índia e Rússla (URSS), indi­'cado o' meu nome !leiO Brasil à Pre­siClência dn Comissão, com o Senhe,rGregorie (Luxemblü'go) e as Vice­Presidências com o fJr. Jezdanganah,do Irã, e Sr. Papinov, da, Bulgána.Deveremos reunir-nos provavelmentena Suiça (Berna) .cm um dos próxi­mos meses antecedentes g outubro.quando 11GB caber!i. elaborar o proietóde ResoJuç;;,o (Draft Rewlution). Aproposiçço Que apr~qe'"tamos e justI­ficamos foi a seguinte:

Comissão EcqnÔ':nioa e SocialProteção à mõ-ie que trabalh2.Projeto de resolução apresen t " , -

do 1)81s, Delega ';:'io Bro.Sllelra àComíssão Econrpnic? é Sorial, pa­re. ser mcluich r:, Ordem do Diada 60," Conferência InterpaTla­mental'.

A 60" Conferência Interparia­mental',

Recordando que as normas In­ternacionais cto trabelho, que ,evêm observando desde o começodeste século (1905-6) sempre se

destacaram pela proteção efetivaao trabalho das mulheres, não lhespermitindo, inicialmente, a pres­tação de serviços noturnos, na in­dústria;

Considerando que a necessidadede se cumprir aquela prática, alémtle outras, posteriormente consa­gradas, inspirou a críacào dum Or­ganismo internacional: capaz deadotar e fazer ~plicar um sistemade colaboração, entre todas as na­ções, pa,a o estudo de problemastrabalhistas e' estabelecimento denormas protetoras dos trabalhado­res'

Constatando que, efetivamente,foi assim, em rneío a este quadrode leis protetoras, que se fundou,em 1919, após a segunda guerramundial, a Organização Interna­cional do' Tmbalho (OIT) comsede em Genebm, tendo havido,naquele mesmo ano, a primeiraconferência em Washington, daqual participaram representantesde 33 países, debatendo o trabalhonoturno das .mulheres e medidasde proteção à maternidade:

Observando que àquela Confe­rência de Washington se seguiramnumerosas outras, de iniciativa eresponsabilidade da OIT, comoforam de destaque a Convençãode São Francisco dE' 1948 e a Con­venção de Genebra em 1948, fa­zendo recomendações concernentesà medidas de orotecão social. emfavor das mulheres-que traba­lham;

Convencida aue o consenso uni­versal admite 'e apóia o trabalhofeminino, quer na cidade .ou nocarnpo., na indústria, na agricul­tura, no comércio, nos transpor­tes ou no serviço público, seja li­gado à ciência, às letras ou icsartes, embora o contenha nas li­mitações 'ditadas pela própria na­tureza do ser humano;

Reconhecendo que o trabalhofeminino sé amplia cada vez mais,corno uma ímposícão da neceSSI­dade social. que o deseia- estávele fortalecida, nois é um suporteefetivo da familia e, conseqüen­temente, fator de segurança doEstado funcíonal moderno; ,

Considerando que é certo que otrabalho feminino, em sua. gene­ralídade, tem sido apoiado peloPoder Público, através' de diversosinstitutos .iu r í d i c o s especjfícos.como: a) igualdade de salário: b)proibição do trabalho noturno,como regra CQ1TIUlTI; c) dispensade outorga marital para celebraçãode contratos individuais, em cer­tos casos: 'd) r1uração cto tempode tmbalho: e) reríodo de de~­

canso especie"l; f) repouso sema­nal remunerad l: g) proteção 8.maternidade; h) er;osentadoría aos30 anos;

Declarando aue () trabalho femi­nino hoje en1 dIa. caracteriza edefine um.a categoria esnecial detrBbelhadores, ~OJ1st,!tuindo o qU[l­dro das miJe8 ºJle trabalha1n, asquais aSSCClam ou vinculam 08seus problemas P?rticnlares. inhe­rentes 'à condicRo TI1B.ternal, àspesadas responsabIlidades dos seusdeveres; ..

Proclamando que às mães ~I'le

trabalham. se podem aplicar me­didas outras, de RI-Elnentar justiçadístributiva. cornuBtíveis com os

fundamentos rJ.emocráticos dasleis;

Faz, solenemen1 e, um apelo aosParlame'1tos de todos os países,no sentido de ,18horaram e' votit­rem leis, ..a,sseg;lr<:ll1clo aposentado­ria voluntária, toS 25 (vinte e ,in­CO) anos de ser"lço, às mães q1!etmbal.ham;

P?de, reiteradamente às N.çõesUnidas, estimular e coordenarUlna, pesauisa -ientif!ca, sohrp as'varltagens psicológicas. eronr,m~cas

e sociaís, atrib:lídas à aposenta-

doria aos 25 (,'inte e cinco) anos,em favor das 7T-"les que trabalham.

Era o que tínhe,mos a dizer. (Muitobem.)

v = O SR. PRESIDENTE:(AntôniO Pontes) - Passa-se ao

Grande Expediente.Tem a palavra o Sr. Peixoto lfilhô.

o SR. PEIXOTO PH&HJ:(Lê):- Sr. Presidente srs. Depu­

tados, o Governo tluminsnso "esta emtodas." Nunca em tempo algum umChefe de Poder Executlvo teve tãobem divulgado o que pretende faz<)rem favor da expansão econômica deseu Estado. Dá gosto acompanhar 05notíoiártos oficiais e oncíosesos sobreos fabulosos planos de realizações.

O setor turístico é a coqueluche-do Governador e mais obras são pro­jetadas, visando ao desenvolvímentodo turismo em terrltório fluminense.E' um nunca acabar de pianos e maisplanos.

Dentre muitos outros programas go­vernamentais tão bem promovidosdestaca-se o projeto que ligara Ni~terói ao Rio das Ostras "proporcio­nando o indispensável saneamento da,'diferentes regiões e díscipíínanno 05loteamentos e possrbílidades de me­lhores condições das populações m­clusíve com' o maior aproveitamentodo artesanato local, capaz ·de erraicondições turísticas permanentes @

não apenas durante o verão e ' osfins-de-semana". O embevectmentooficial por essa estrada litorânea équase contagíante, pelo que ela 1'e­presentará para a expansão da eco­nornía fluminense, corno assmalarn osórgãos de dlvulgaçã-, do Governo, aoressaltarem que "além de díscípllnaro crescimento urbano de cada muni­c.íplo, por onde passará, vai possibi­Iítar maiores facilidades de cornuní­cação turística."

A exploração turística da Lago" deAraruama, ou melhor, da Região dosLagoS, está 'nos planos do Governoque'sustenta "serem os seus probie­mas diferentes das lagoas da Gl1ana·bara, pelo que, ao longo da Est,~&.d~

Litorânea, poderá haver maior ínci-a­mento de esportes de terra e mar",Quem não conhece os problemas daregião, principalmente {) à::: progre~.

siva poluição da Lagoa de Araruarna,fica deslumbrado com os 'miracutososplanos governamentais.. Acontece. porém, que o Parque Stt­

Ilneíro instalado na Região -dos bagosé o responsável por eSS2 poluição OIi­glnárla da "borra cinzenta" que esHexterminando a piscicultura, além docriar seríssimo problema súciai parao Governo, com a'miséria batendo I\~

portas dos Ir.>',.. humildes dos resca-'dores que ó'~pendem da "pesca p~t1'à

SUIl sobreviv~ncia. Em várias pronun­ciamentos, dt=!:Iunciei essa irregulari­dade. apelando par a Superintendên­

,cia do DeE.o:nvolvímento da Pesca(SUDEPE). que até agora nada fI!?para saná-la. 'Mas, para os maravI'Ihosos projetos oficia,is de desenvol·vimento turlstico as águas das .lô,goasda região são cristalinas, d9. melhorqualidade par o banho de mal' e (',';­portes do mar.

O honrado Gove"nadOl' está que'rendo ser "aquilo que a folinb <t nã,omarca" como dizia o saudoso PadreCícero Romão de Juazeiro ao se re­ferir aos !,o;"..<ens públicos que prom<l­tiam muito e realizavam P(,:Jco.

Não dá mesmo para enlender .'.De _ qualquer forn13 como IJMO ('l

proibido promover-se. tudo está wr­tinh6 de acordo com o figurino ·,ficialresponsável pelos já famosos tlM·l1a.·~

gres Flun""'\.1"1enses".O inusitado entusiasm'l pu deslum­

bramento demonstmdo Jl"lo Governa­dor pelo seu Plano de Desemolvi­mento Turístico visa. pl'e-elfi0.medr etr8,nsformar sua Assessoria E.:w-c,alem uma Super-secreta.ria de Estadocom pode!'es absolutos, porém 11~'

mais além dQ qU6 ~ po~?ria e,pel<ll

m um respeitável homem público do­tudo de sólida cultura e largo trro­c".nio político, conforme se constatado noticiário oficial divujgado por va­rios jornais do Estado da Guanabara,no dia 9 próximo passado: "O Go­verno do Estado do Rio baíxo» de­creto par preservar, nos munlcm.osfluminenses, as condições país?,gíStl­caso urbanísticas e ecológicas ,dasáreas consideradas de interesse t~~J.S­

tico". Pelo decreto os municípios 5(Lpoderão considerar" para efeUo deaprovação "os projetos de loteamen­tos, construções obras e cartazes depublicidade que' tenham sido subrne­tidos à apreciação do Conselho Es­tadual de Turismo e, por delegaçãodo CETUR, à Flamitur, obtendo des­tes órgãos a respectiva aprovação."

Não há necessidade de ser constitu­cionalista, ou- técnico em administra­ção, para entender que esse decretooolíde com preceitos da Carta Magnaque asseguram a autonomia rrJ1I111-cípal , .

As áreas consíderadas 'de ínteresssturístico ficarão sob o dominio dotodo-poderoso Presidente do OonselhoEstadual dEi-Turismo, amantíssimo rí,lho do Governador, por sinal exce­lente pessoa humana, enquanto a,Prefeituras passarão a ser órgãos in­tormantes. 'Não faço' oposição SISlt'­mática, mas em matéria de absurdoé o fim ... ! Um decreeo dessa natu~reza deveria ser precedido de um" le"vantamonto geral das áreas a serempor ele atingidas, com a participaçã-,direta de todos os Prefeitos interes­sados. em um Grupo de Trabalhoinstituído para esse fim. Ademaisessa ínlcíatíva do Governo FI 'Im,:nense também contaria deliberação doSimpósio ultimamente realizado emBrasília, que assegurou prerrogativaaos Prefeitos para "estruturacão aosórgãos municipais com destaque dasáreas turísticas". Os Prefeitos rorampraticamente autorizados a orzamaxr

'os Conselhos Muníelpàts de Turi:rrnocom atribuições coodenadsras sobretodas as áreas de atracâo turístícadas respeeti vos Munlclplos ,

Antes de examinar'a calamitosasituação .de abandono de alguns IVil]­

nícípíos fluminenhe, ocupar-me-eí- emrápida análise.· das últimas me.iídasadotadas pejos órgãos federais para oincremento do turismo interno noPaís.

O Programa Nacional, de Empreen­dimentos Turísticos recentementeeríado estã capacitado para ofprecrprojetos, orientação e assistência tec­níca a emprendimentos empresar.iatsrelacionados com o turismo.

o principal objetivo desse órgão éacelerar o desenvol'ilmento de sist3­mas e redes de hotéis ao lado da re­euperaçáo e reconv'Jrsão da hatelada.existente. Por sua ve~, o Centro nePromoçãC' de Turismo (CPT) e 8, CO!!­solidação de todas as resoluções s J­bre turismo verificO'lda no SImpÓSIOde BraSllia. por ini.ciativa do Conse...lho Nacional de Turiomo, constituemtnegàveln1ente extraordinário insf;ru ..mental p?,rB, o deaenvolvimcnto tu­ristico nr Brasil, destacando-se '1msistema brasileiro ele informação tu­ristica de forma gllbal e infegl'aõaalém da formação ele pessoal especia­lizado que o Progra'na Nacional dl3Empreendimentos Turisticos exigirã,numa. estimativa de 30 mil profissio­nais até 1973, e da ampli"ção do mer­cado de ·,.'_,balho ·resultante. com h!)­nefícios de caráter econômico e ~,!.

cia!.Essas observaçõas -foral11 colhidas de­

recente conferência pronunc1ada fmSão Paulo pelo PreSIdente da , ....•EMBRATUR.Prossig~ Sr. PreSIdente l abordan..

do o probJ.ema do 'll;'lSmO fluminen­se e suas implicações sócio-econõtnl.eas.

O turismo deveria ser ::tm das pr-ln­cipa.is suportes da eco:flomia do t--í'<'l'"

t8.do do Rio de Jan:;t::o. AC0i11,ece. to­t'ém, cLU':' até agora (1 Gov~Trlt1 so­mente tem ];latido recorde~ de pl[l.n~"

Junho de 1·972

famentos, anUIllll&ndo com o maior' seus produtos e o -recebimento de ta- Ao invés de divulgar o fabuloso regionais" do mundo, no fim do sé.IIensactonallsrno, como o tez qusndu çOes .para .as suas criações. Além (la Plana Integrada de 'Iurismo. que, a cuia. aludindo certamente à nossa ex.do embarque da. delegação fl'utnlnen falta de boas estraãas, que se tornou estas horas, 'provàvehnente está cor- tensão territorial, aos nossas 200 mi­ne para Brasília (Reuni!o de Tuda- a prlnclpul causa da estagnação eco- rendo o mundo, tradUZldl? para diver- Ihões de habitantes e à força. criada.mo) "que o Govcrno Federal e repra- nõmícn existente, a. extínção da ramal sos idiomas, a fim de Ser adaptado ra e transrormauora- do nossa :l' ..:l,' j

sentantes de outraa unidades da. Fe- ferroviârlo, que dumnte decênios ser- em outros países que ainda. não co- Entretanto, se extrapolarmos as con- Ideração teriam a dimensão exata do viu ti população da parte alta do mu- nheeíam trabalho tão excepcional ao- díções atuais do modelo brasiieiro'audacioso plano de turismo que o 00- nlclpio, também agrl\VOU a situação. bre turismt>. que preve até "o deta- 11= 19911, por exemplo. não vamosvernador Implantará no Estado da -li: bem verdade que, decorrido mai6 ihe de pessoas' por metro quadrado obter um quadro rigorosamente aíen­Rio de Janeiro, com recursos finan- de um ano da extl::Jção desse rama! de praia". deveri~ o Governo executar tador•. nos seus as;:ectos zçals iD'\1Xlr­neíros Internos e externos. a partir do ferroviário, foi inic1!llla a construç/i.:. um plano· dé obras prloritflr1as nos tantes: deveremos ter. com algumuegundo semestre deste ano". O Im- de uma nova rodovía, em substituiçãn Municípios mencionados 0& em O·.Itros otimismo, apenas 8 a 10 milhões dapacto emocion.'\l atingiu. realmente, ao ramal extinto. Todavia. em que (IUe reúnam as condições Indispensâ- indivíduos social e ecencnneamentea todos os-participantes' do sensaeío- pese ás excelentes perspectivas pal'1 veis 11ata serem considerados regiões válIdos; Elito Paulo convertido emhal conelave, recém-.eallzado na ClI.· a regIão. quando colocada em condi. de atrallão turistica. . cen~ro dínãmíeo ú~co; a mobiJiza.ção}lital Federal, mas a dose foi tio çties de trM'ego, o ritmo lento dos trs.- Se não houver condições flnancel- naeíonal emperrada, pela. a.tlvldadegrande que não pode ser engolída ero balhos não ensefa 'una' previsão oti ras, os empréstimos já autorizados, no pol1tl~ reduzida a um mfmmo 'Ii~.seco, dai a Inevltá.vel índísgestão , mista para fixacão dl\ época. de au'l valor de Cr$ 6011 milhões, eobrírão as gleta

tti~o. e um pequeno -grupo metl- :

. As cldedes da Serra, como Petr6p::>- ultimação.' despesas com a execução de obraa d~ r_ocmtico conb:o~. com presun­liso Teresópolls e Nova ·Frlburgo. es- ..Enquanto não forem concluid!ls a~ infra-estrutura nos rmmícípíoa consí- çao cIentífica, os parametl:os, as ca­tii~ esquecidas, pornue dos fabulOSil!l obras dessa Importa.ntel'odovla, .-<' derados â:reas- de atração turistica li r!!,Bte:l'f.oltleas c os rumos da nossa cl.planos nada cOMtà. com relação l 'município depender! apenas da RJ·118 ainda sobrará muita dinheiro para o vlll2aça~. _ _ .JUlllhorb. elas vias de comunicação, que, em 23 Km de extensão. liga. sua Governador mudar a roupagem da Dlr-se-1a. que nso temos o díreítohem some a. recuperação, hote:lei:ca. sede à sacra. Famllla. e Morro Azul. capital do EstadD, preparando-se CO-'l- de a.pan!la.r um modelo, supô~io está­além de outros empreendimentos in- O traçado dessa estrada de chão oa,. veníentemente, a. fim de receber o Im.- tico -e simplesmente proJeta:lo nodispensáveis ao Incremento do turts- tido é obsoleto, apresentando curvas- pacto da. ex-quase-futura Ponte Rio, i=~à.n!f:~~e qpa.ndodesrois elt}l1O na região.. Em petróplllls•. I:Ql perigosas sem qualsll:lCI condições d6 Niterá1. rd Indi d res impon ar ve . eexemplo. a Cidade das Hortllnctw;:', segurança. N!o ohstllnte, a RJ-118 se. Acresce dizer, ainda. que a vlg~ ~enb~e nã~i :~~os c~:t±v;'mo~~onõa o Governador veraneia. há fa.~· canstltui no I1nico rceíc de .acesso ao. da já' famoso - Decreto paisagistioo pel f ti- pelas tat·st· ­~a de tuéo - !Uas se enc0n.!'ram es- Interior do munícíplo, tornando-se ín- também ficaria. para. outra oportunl- nd:: ~e~ o~~~ometria ~ -e I r:~:~:buracadas, Impae-se- a. e:dens'lC> de re~ dispensãveJ a SIU tota.l rec.uperação, da~, depois de alteradas suas dispo- ponto estamos na agradâvel êcimpa.des _de esgotos e âguas pluviais aae: com a retlflcação do seu traçadu scícões canilltantes. h' d' ""- t • há .diversos bairros d:J, cidade, o reapa- Outras obras são reívíndíeadas pelas O laborioso povo fllumlnense -sab4 n la e =»on Kume s, ma~. u~rellmmento' do Centro de Saúde" 6 l'CII1lunldades locais, c'mu. a pav!men- o que quer e para ondade vai, não SlI t'.!;l desl~ualdade. uma .tal diferenCl!!'cemsL'"t1Içün de ginâSIoa oflclnls, etc. !.ação com. paralc1e1JllleJos de 2 Km deixa.ndo colher de s\l!:presa quando .iao~distância. d~ IáP1:C~dem n~~atra~

Os munlllinlos do Sul Fluminense, do trecI10 entre a sàlda. da cidade aUi estão< em jogo os tn.J.i& altos inIeres S e!}, e uma _lt rlg df!?lJrlnclpalmente Parati, Mangaratib& e o ponto conhecido 1-'or "Aguada"; o ses do Estado. Dar' não. se contagia/: mes SOCiais...que na~ n~sd~ta ~~~~~Angr::l dos, Ra!s, eatão aguardando na, ts!altamepto do trecho' re.stante. até facUmente com o exJ'.ge:ra.do otimismo a ~"e~ytaçoesd am~~s os movimen:fill1 !I. vez- de. serem objeto da. aten- Sacra Familla numa extensão de 1~ do Governo. demonstrado na elabora- r ao =ea ~ ou digtlmos de­~ã? do Governo, com vlst~ ao a~G- Em, onde fu~~ramente deverá encoJ!- ção do mon~mental "Plano Integrado t~n~i~ão a::s 'estr~tos i;ferio'res,.v81tamento _de suas bellssunas lll'a.'l.:I tral" a rodovlll. que esta sendo. cons- de Turismo • . o modelo evoluirá guardando ames:-'como ~t.r!\;a!? turlstica. e a tão.d~ truíq,a em "càmnra. lenta"; e a COM- A exped.l1fiva é deveras impresslo- ma composiç[o estrutural ou pio~jnda. exp:msao econômlCa da. r"gIJ.o. truçao de duas nOVRS .)lOtlt~lI mais nantll, mas os Municípios que até rando.

Por outro Jn.f1o, dentre tantas e Im· largas, em su~stitulçlío as existentes, agpra carregaram :lo pesada. cruz da Seja como for, uma colsa_p~demos.l'ortantcs comunas fluminenses, Mag~, que não maio ,?ol'1P<:'Itam ,o volume estagnação econõIníca, por falta de as" afirmo.r, com absoluta. canVJ(:ça;o; e11. e:>traordlnárla cIdade do "Dedo clt> de t1'âfego de v"iculos. alstência .governamental, tratados co- Isto é o que i~}Xlfta, neste âsper~pens", tammém pOllSui admiráveis São. 'João dá Ba.rr:l, outra impor. mo "filhos 'enjeitados" deseJam quú, momento histónco em _quenos desln.­pmlas, somessll.lndo--se as de Silo tante Munici};lipio fl!ll.ujnen~e com ex !Intes de .mlllS nad:l,. o Gov~rnador do CUF,l?l:mos e em que tão rude se fa~'Frltncisco, Olaria, AnU, Imperador, Belentes prll.las e as 'melhores condi. Estado divulgue qUais as CidadeS flu"_ o • àlalo,!:o da espera com a e~ranMauá, Ipiranga, no 5· Dlstrlto, e ?le•. ções ·palsa.ilísticas. é outro- "filho éli. tnlnenses. que foram !?onsJc1eradC15 ça ~ estao carla vez ma~s ,~emo ~.c1ude, na Zona Urba.n,')" nesta. última, 'leltado" do GOllero<:l, porque. como como regiões' de . ntraçao turlstica perspectivas de- construç:df'tno:s.ib ;o mIssIonárIo e' .tp6stolo do Brasil, dem.aJ8. tem pl'.1'a.1lS'ado o seu progró's, llata serem benefiCIadas c0!%l' recursos de= Socleda{\e ràrl s a; e erPadre José de Anchieta, promoveu so pOl falta de mellv,res vla:s de l'Q. lnterno~ e externes, atraves da; im·- ta. pelo menos a m o prazo., nelcipermanente obra. ~or.ía.1 de cateClueae,. munfcação, de estabelecllnentos de en- plantaçao do Pl1'-nt1.Jntegral de Turis· to ff~r.lr~,~~~:r~tipro':tornando-a um -roc!!.1 hIstórIco que o sino oficl:ll e de ll::s!stêncla médica mo. ~o~d~ cÍlMzp..ção-concentrllÇlío daGoverno fluminense teima em -deSCI)' pllXmmumte, além __~e .não-. ter sido Não acre,!ito . que os responsáy~.b (lU';;' se tem noticia, -neste Pa.!s. ínci~nhccer.. atendfcla_ antiga. relvmclicaçao. da po- pela execuçao do Plano adotem crite- dinda como fenômeno gera! ou l1nlJa.

A d~afflÍgem das praias mageens~~, llU1ação ou seja; a GO!l!tru~o de uma ria E1iscrimínatório nJ. sêleção deSSa! diretriz ou idéia-força d~' modeloextcnsuo dalI. redes elétticllS e de abas- ponte Que ligue o centro São, Jua.nen. regioes, mas. de ,q'ulquer forma, 11~ br"sileiro sobre todos os seto!es detecimento dágua: além. d~ ~:Ihor"g ae ao. Interior do :ll1lllÍciplo. comunidades flumine:.JSés. precisam' fI- atividades humana e inspirando todos..vlns de acesso, sao re!vmdlcaçoes a:l· -. .' car bem informadas do -tl'abalhoc Rd" OR eventos da nossa. Vida ~litica. eco·tlgas que 'Vêm desal'l:l.ndo a pers"lcá.- i Por último, ~eflro;!I1eVaa Mu

dnicíp!o tlvo, para melhor Julgarem llI!I inlen· nâmica e adminlstrat1va Eá um he­

cm dos gove~.i1antes.._ _ os meus so~ os ae area 01" e ae ções do Governo. - gelíanismo desusado.. no' ar, há urnaF.~sa i1pportlmte reglUo reune (I' DepuQdo Est..dual, DUl;lUe de Caxhs, -De certa fe!ta, vi-me na contln~ê:t tendência genérali:lada à redução doa

comUções indlspensfwels para 'torna!'- berÇG dOt

Marwhd

al~Lms. Alves d!! Li" cia. de afirmar que, em matéria. dt! núoloo!f de declsão. ao fortalecimen.S8 o prinC'ip<:l1 suporte da economh ma, p! rona o ,.,;:têrCltO Brasllelr.o, tnrJ.smo. "há mUita l1Ubllc1d2.de ofl- to dos já forte!!,_ao acúmulo -de ]00­de Mngé, desde _que o Governo uro-, DuClue de CaxIas _ também .li!!'derla clal, mas realizações ptàtlclUDente mo der. à centralização 'intliscrimInada;;mova [l e-á8<:U<;ii.o dessas abras de in- torn:tr-se uma regiilo de llfr~çllo tu- existem". Todavia. 11ão' me coloco ao paraleiamente, há: entraves ele' toda.fmestrutura. -', ristlca, se n.a localldaje da Tllqu:lra. lado .dos (lI'Ilslmistas, porque considero sOlte à participação:. há como que

Engellbelro Paulo de Frontln, o =Js ll" Distrito, onde eatao instalados o o turismo como um dos principais uma impermeablliZlt!l= e compacta­novo municlllio fluminense, estl!gmlV: ParQue'e o Museu Duque de. caxias. Inst:ru:mentos de que o· Governo 'J~: ção do s,istema como um todo; h!l..o reu lll'O~O par cnrêncla de 1ls.:."lS- foSSl'! pavimentada a Estrada Auw- derá dispor. para. a. expansão econõtnl finalmentl!", uma. verticallzação e sim­tênc.la gowrnamental. Cidade de li· móvel CluDe, unlca. via, de acesso 11 ca· do meu Estado.. pUdzação dM :reJ~es sociais quem;tados recursos ):ll'óprios, per .:falta essa. florescente localidade-, d'!,tada . As minhas observações são refle~tllir ameaçl}- Institucionalizar-se, porq,u&ele indústrl:!s de al;tIIDa Importànc.la atualmente de excelentes condições do lncontldlo desejo de bem servir às rece confundir-se com a própria fi­e pl'àticamente improprllt a atividauEI palsagistlcas, dcstaCtmdo-se as' belis· comunidades fluminenses com vistas Iqsof!&. do Governo, moldada toda. ela.ugl'Opecuária em maior escala.. dept:'I1-. slmas cachoeiras lá existentes. A ao aperfeiçoamento ds ação governa- ao' .1éito e ao posto.. dos tecnocratas, naele Vi!t\l~Tmente do- :rurtsma para 1.111< construção de um viaduto lIganda menta!, ]lar Isso não as rudicalizo; quals, por sua vez. estn.beleceram,oxp[lIISão ecanôlnica.. III dotada, de lf" Santa Cruz- da Serra à. BR-135 - 1'0· para que não seJa deformada a. ver- abusivamente, !!qtreJes fatos como pre­clima adorável e da paisagens .pan·'~ dov!:t W'ns:hlngton L\lI21 - Xm_ 19, dadp dos fatos. missas inSubstiturv~ do desenvolvi-ritmkls comidativ<\S ao. veraneio e complementaria as ohms necessnrb:l I'!t~n. final1zar, SI'. Presidente, per. menta. .fér1ls de repo;:lso. 110 desenvolvímento turistlco ela re- mito-me dizer que, com ma's realiza- Crescer. ê. concentrl'.1', diz ° n:11a-

Pn-a o clesenvD1vimel"to turistlco da glão. ,- _ . ções e menos promoções, o Govemo grelro ~flClal concen~rar.é. ell~~rlregüo. temam-se necessârlos- mell»-' Por outro lado,_o Munlc{pto possu~ fluminense estará oorrespondendo MS dl~ :;;.logica.mais,prl}Ilârra•. e:ltlzar­reu me1rur de eam.nnleação. O Mtm1· ll.!ncla excelente orla marítima, onde ansios populares, preservando as gIo- é ceo,egar. '!Izem_os d.:cion~rlOs, mascípio de En3enheiro P'ilulo. de FrontJn ;poderiam ser apro"'-~It:ldas pelo me- riosns trlldlções do Estado do Rio, bar. c!!.ta coroC1lçao nsç. fc,e. nao agride!não .p05~Ut nenhuma. estrada moo<:J'· nos.. duas p.ralas nos quilômetros 2 li 4ça dos .mais destacados ,vultos da nos; ~~~~nf~~~~~at~,~~:ueé-~~âodt~c~~_110. ou !liJ1aliada. O mcvimentn de ve: dõt RodOVIa Washimrton Luiz. APel~ Sll. naCionalidade. IMMto bem; mlli- crata já é basicamcnte um arlstocra~moela. :mt1gamente 11G-rescente. já h:i llesse sentidojâ fonm feltOll ao MI" to bem. Palmas. O omàor é cumpri- ta do I'.oplrito· a S'lU nwraJ é ú.''U1\l1}uito tempo f,01 desviado para outtas nlstérlo da M!>:1'i?ha çesde a peca, da men.tado), _ moral de elite' na (;pinl:lo de GurJc!lkdes e reglõ~ :lI!" acesso mais ~ã- Ige3tllo do ~11:115tro 1Ienríque Gui- vitch; a sua pasturJL é a dos 'ungidosCll._ As Conseql1ênclll.S do aba.ndono !hem. e aos vImos G?~ernadores .des- O BIt.' r.IAltCONDES· GADELHA: e dos fiIhos do sol. Cioso de suaselo Clovexno forllm ,1esllstrcsas~ II li!! a ·época destes ui~mos 20 anos. (U) - Sr. Presidente, Senhores competências. ere desllEcza, os "Inc()m~economia da cidade - hotéis fetlha' Nesta oportunidade em. que ocupo DeputadoS'. petentes" como profanos c não-íI1i­dos, nIDlii::ifüllllS ploprlecI:icles 'le ver-J.· a tribuna. da Casa do Povo,. desejo "O melhor abrigo contra.a adula- ciados; 'dominado pela volonté dl1-nela e de repouso de fJm-de-se;n:1U:W apllnas oferecer M' te.diograflas do :çlio cons:lste em levar os homens a ,pllis.•ance. pois descende, nestc ltzpec­nuarulonacla.s ou: caToeadas à venda abandono a que fOrllrn relegados 111- cOmpreenderem que não nos ofen- to em linha direta do Super-Homempor jmp~nticável o acesso em grand4 gmIB Municipios lUlIlÜ\enses, ~elll ino-. dem quanélo nos dizem a verdade..·. de Nietzl::che. este Ilurnlniõ? salta osparte do MO: Ilerâncla. A'overname.'1tal, quando os NiccoI& Machiavelli ao .Prínclpe mUl'OS do campo- técnico, nllja os pO"

Oa pequenas produtores são outr.." órgãos promocionais ofIciais antme1am Lou:renço de Medicis. - IIticos e' pnss.'\ a exercer-lhes '" flln-vftlmaa da lneilria. govem!lmental, 11<)1 na dimensão exata; dlO andacloso pis- Falando;\ imprensa em princípioS' cões; enCltlacTra todos ds problemasfnlt:a. de mantEfenção de estradas \'\•.JIO de tUJ'!mIo (lus"-1Wri, 1mplI.ma.do deste: aJ'ICI; Georgs PompidOll situoU' humanO!l'em fórmulas. lll'Micos e reis,Qiuailrw I q_~ eLE~ doa. n.o~. de~··~ ~~ Bra.si\ stre.,,~ -arandes eunjuntOlf $upabn1ndO.dest!1. fo:lmla, Cli' Juiz.es IW

DO

~Ulo, e nó" nas rI3ZI11i?flUlOS, na qllllJ­!Íldade de LidB!" <!l1. lliEJi,1lfA, 1';a1'a. l:e-­batê-lo no que tr:llgf.J (\,9 asp€"to WO,nômíco.

o SR. Mb':'/.COND1<$ G;,'iDELJiIj,\ ­'Uma outJ:a OOi,l1, nobre Deputado.nãosou pessimista com relação a o desti­no do País. Estou mostrando como omcdêlo brasíleísa está evoluíndo,guardando l'igid,a sua composição es­truturaí e, no ~\tmo em que as coi­sas vão, teisos de raser esse prognós­tico sombsío, à distância. Mas espe­1'0 que h~JII l.'1.odificações, que se aceí­tem alternliitÍV't\s, que o Governo aco­lha outras opções e que partamos pa­ra Um desenvolvimento mais ssrío emais purtícípunte. O problema de ha­ver ou não desenvolvimento neste Pa!1lsó depende do conccit~ que se faça,Se se admite que desenvolvimento écrescimento do PIE, então V. Ex" es­tá Crn<, _ sszão. Se se admite .. porém,que desenvolvimento é ascensão 50,oía.. .

~osEigo, "l'. :I'll:e:sidente.,", Ma.": o que seria de se esperae in~ custos ope~acion.a1s, à densidade õ:],'l'1 'JiMd" lt ti! -,' 'i'â -f.elizm€'nte não aconteceu; e a "man- tecnologia "up to date", à desutlli4~ reau , '"l' ,as, a;.a-5 ..l'~S.' cha da óleo" caminha no sentido in. zacão de mão.de-obra, "-1"-. A""h~,'1

êJ1~Clmgnto do Bras,l 80 beneítoíacam .." """'.... ~.u~àquela minoria que já estava integra- verso, ,isto é. da periferia para o nü- vieram as fus1h;s, as incm;PÜ'l'açõe::-;j'da no círcuíto eeonômico; os ill% cleo, tendendo a coalescer: a ouans- dando ensejo à. cop-:>~ituição de con-.:mais ricos' da popúlação, que contro- bara queixa-se de esvaziamento eco- glomerados e ohgopolios e alijando l1cllavam 39% da renda nacional em nõmíco: estimativas inseridas 110 PIa- pequena e média, empresa; os favore!i1960, Boje eontrolam mais de ..9%; os no de Desenvolvimento do Paraná dão fi~ais, credítícíos e cambiais, mUlti-;,i40% mais pobres, que participavi11l1, conta de que, mantidas as cáracterra, plicando o poder de eompetíção da"'lnaquele tempo, com apenas 11% da tícas atuais, a participação relativa queles grupos e mutilando a mncãorrenda total, hoje não vão além dos daquele Estado na renda total do Pais, social ):(0 imposto direto; "p!lcri pã;;';,~9%; só 1% da população ganha ací- que era de 6,15% em 1968, cairia para EU", roram elaborados mecanismos'j'ma .de 1.000 cruzeiros mensais; mais 5,2% em 1974; mas é sobró>tuâo em cliV€l'S0,3 de sucção das .~egiõe:" pobre::;~~de 60 milhões de brasileil'os ganham Minas Gerais e no Espírito santo que em favor de outras Ja sofIsticadas"menos de 210 cruzeiros 'mensais ou o fenômeno do empobrecimento e da como o ~mpo.sto S_obl'e Circulação d&,não têm rendimento algum _ estas descs,pitàUzação avulta com maior ní- Mercadorras, a açao d.esenfreada, da'!,lpessoas simplesmente não ezístem do ~idez - na "Tribuna. de Imprensa.", financeiras e várias outras l11Odan';jponto de vista econômico, pois não as 5-6-72 há quem diga que o Orça- dades de drenagem.prcduzem nem consomem nada, além men~.? de Minas se compara h~je ~o Gunnar Myrdal afirma que toda, de'!!do suficiente para sobrevívérem on d,e Sao Bemardo do Campo; e tao /'ée- e.fgualdade acaba sendo nociva à pro",~minguarem lentamente; as suas nos- no problema, que alguns sociólogos. dutividade. Talvez seja uma opinião:slbilldades de afirmação li médio prà- .I!, chamam estes Estados de "Novo Iexagerada; maís é forçoso admitir qUé~30 'são prattcamente trrtsórías e elas I'i()r'~este", possívelrnente em alusão a crescente marginalização da mão":;1estão como que condenadas, por um Irôníoa a,certa campanha publicitâ_ de-obra qualificada e não-qualifica,-ldoloroso fatalismo, à hurnilhanta con- ~'!~ que pintava o Nordeste como a d~, o desemprego e o sub-emprego aS,1tíngêncía de levarem a vida no quo, úhal ([,O Paraíso. , dI~p~l'.idades regionais, a má disLri..'1

ti sr, Wilma?' DaZlanlLo! - liustre ciente. ~lg~em, p~de mgen~a e apl'essudu,- bU1Ç~0 "da re~da são fatores impecliti,.;,'Deputado Marcondes Gadelha, devo menta supor que chegamos a-o topo, vos a rorrnaçao de um mercado inter.. ';dizer, em principio, que a admiração A agl'icultmp, é o' grande quarto de n5i' escalada da .coneontração, e que no amplo, (eondlcão inarredável ao:nao importa na unidade de pensa- despejo destes párías (o que pode síg» m10 os paulIstas,que usurruem do cha- desenvolvimento autônomo) detel'mi';;jrnento e que V. EA~ evidentemente nírícar concentrs cão no sentido cam- mado desenvolvimerrtn brasileiro, Na· nam a rigide>l da oferta, a'gxavam q,:jtraz à Casa 'um brilhante nronuneía- po-cídade) . Est.e setor permaneceu da mais mrantll e feJacioso. Embora inflação e limitam o modelo no tem;.!,monto, que já contém elementos que virtualmente estagnado' ao longo dos se tenha alcançado, ali, um Produi;O P<J,nos permitem uma contestação ãní- últimos anos, convivendo, ninguém Es~tadual ~ruto da ordem de i3 bi- ' Seria ocIoso repetir. aqui, elUe 6'ciaL Tinha. em mente ouvi-lo mais, sabe CO,l1O, com taxas altament~ di- lhoes de dolares. llma renda "per ca- PIB não satisfaz como medida. dê déc.,para. oferecer" li seguir, as cbjeções. nàmicas' do setor industri8,1; dos lli!. pi~a.'.' qua~:, dobrada. em relação à senoylvimento; os exemplos histó1'i::iContudo, p~,rece-me que nos seUs milhões de br8sileiros (lUe compõem ~media }laclOnal e taxas incriveis de ricos demonstram à larga que o po";prognósticos, que vão li 1990, há, aci. a nossa. força de trabalho, 13 milhões, expansao em 1971" não est,á havendo tencial reallz'ador de um país não de..;lma de tudo,_uma posição que Vos~a ou seja, perto de 50%, tiram oSusten- aces~o do povo a este !'poom"; 50% pende do seu estoque de capital emlEx~ mesmo declara daquelas que não to, juntamente com suãs fal1liíias, tias da lorça de tI'8,balho pa~lista perct)_ dado momento, mas da qualldad~ dos{se coadunam com a, futur-ologia, :g atividades agricolas e paptorts; a me. ~em me~o.~ de_250 CrU3el1'OS mensais' seus recursos humanos e da aptidão'corrente, neste Pais, que as mevi!lões tade d2.stas~pessoas, ou seja, 6 milhões <I," apesa! de nao se ter dados exatoB da sua população para compxeender",lnão possam ultrapassar dez ªnos, nem e meio, têm renclilllento mensal in- sOlJr~e o desemprego, pode-se afil'mar aspirar e construir, •no aspecto econômico - que, sobre- ferior a 100 cl'uzeiros, e apenas 18 mil ~OlU a .Fundaçao d.o Plano de _"unpa- Para nós, o desenvolvimento é uni' Itudo, é matemático e estatístico _ agricultores ganham aoima de 2.000 10 SOCIal que eXIStem, atualmente, estado qualitativo e dinâmico da so..;nem muito menos no, campo ·s;}cial, cruzeiros pDi' mes, (fDnte: IBGE).. quat1~0 n.ruho~s e noventa e oito mil ciedacle, em que as l'ele,ções homem. íque orel'ece elementos e variantes Todo este 'quadro impiedoso de dis- paul10tfb em Idade pl'odutoTa, fora do ml~ndo se exercem em termos de dig_lmuito mais diversificadas. De qual-' tribuiçáo da renda vai-se :J.centll'lll- mercado de trabalho, (A pesquisanáo I nidade. 'quer forma, como V. .Ex" citou :Mc- do, vai-se agueando, de maneira r~ll. a~rangeu os municipios do Grande Quando afirmamos isto, não esta..Nam!\l'a, e especíalmente U'Jas refe- trifuga,' à medida em que c,lminIla- Sao Paulo), mos querendo fazer figura de retóri- ,'~'ências, por tantas vezes comentada~ mos tio Centro-Sul, ou, mais pl'eeisa- ? fa~9, Sr. Presidente, Srs. Depu- ca, nem dificultar, joga.ndo no poço,:nesta Casa, de que o grupo mais po- mente, àe São Paulo, em direção às tau9s, e que todo o poderio da econo. sem fundo da, subjetividade as dire-':'bre caiu de uma. pRrcicipação de 38 fronteirUB, particularmente, 'no senti- m~a prasilei~'a e.;tá concentrado na", t~'iz~s ,par~ :uma, "ção ílue r'equer xa':':paTa 30%, no conjunto do produto na- do NOl'te,NoJ:cleste, Tomemos, como maos de. me~a dU31a ,de grandes gril- mOC1mo rapldo e tomadas de posicãocional, é preciso que se diga que Vos- exemplo;a Cidade ele Patos, 1,la Parai- pos, naClonms e-multinacionatli e silo enérgicas e imediatas. Homem aãuipa Ex" meGmo também fez refel'ên~ ba, com mais de 50.000 habitanteG, Do e~es, essencialmente, q:ue do llónto de I não é nenhuma formulaç§,o abstrâtR; ,cia à te3e daqueles - Os estudiosm teJ:ceira em importância no Estado, VIste. ponderal l'eJ;J1'esentam 'lo'S per, nenhum insondável mist€l'io metafí- 'do campo internacional - que udmi- Lrlcluindo a Cfl.uitaJ. Levantamentos centagens de elevação do PIB. sico, nenhuma figumção nomumenta.ltem e, inclusivc, defendem que o p1'9- feitos recentemênte, naouela cidade, Não é demais salient . . , de filósofos amadores com febre: mas, 'l1esJlO de desenvó1vÍDl611to tem duas pelo Escritório Técnico do Banco do ilustracão que 110' 'sêto~r, d8

" gUIsa tde apenas, este pobre ser tanglvel, queetapas, A primeira conduziria, natu- Nordeste, paxa efeito de dimc:usicna- çoes, P-{)l' 'exemnlo ' lO e, ex~or a- vai fi fB,i!a quando pode e vaste festal'almente, a alguma condntração, e mento do merca,do para produtos in- p'"eSD' r ,'- ,as ~alOres em- no dommgo e 6struma a. terrEl qU8,n­fi segunda etapa sel'ia a da clemocl'a, dustriais, l'evelam que f), l'endt! médic, d;s ~t~~r l~Earll, com 29_10 das ven· do morre e faz um verso quando dei­tização, a da divisão e dis;;l'lbUição mensal é o,e 49 (qual'enta e nove) do BI"aall 1'19 2n,e, B,;>letwl do. flanco xa:::n, ,I}!"" que precls~ execuLar o seudas Tendas auferidas. Contudo, nO cruzellos, compativel, paI' consegui:n- entidades com'pg~e~~~:JdqUe"~els da" propno projeto ex!stencial, precisa.

'l'ampo estatístico, quando MacNama- te, com ° estágio de mendicância,; câl'ia privada "e b e, D, r"ae balI' enloclU'-se sempre adl!lnte de si mes ...ra diz que o grupo mai3 pobre do Bra- 73% da populac§,o foram dados como do total de de 1, Ci! .','m cerca ele 3()% mo, precisa "cria.r" o mundo,ail tel'ia decaido de 38 pare, 30% na desocu]Jad(!3; p'hm se ter uma idéia fOl'In, o 9-l6P OSH

(b (V~de Bana1 In- De acordo com o Anuário de Pro­sua participação no' Pl'oduto Nacio- dos níveis de bem-estar na legião, Cent~~in', n -" e BoletIm do Banco pagando. editada peia Publlnform, onal Bruto, é preciso que 8e note que diga.se, a títuio de _curiosida(\e, que dn.,s com.'t~nr;;"o de ~972), e que. 9,~% Ihomem brasileiro compm uma. roupa.Ee o dado, no seu aspecto pe;'mmtual, sobre 25 produtos alimentares indLls- tria 'to 't'l ,,~ " O)klando na mdus. nova de se1'El em ocote anes, toma 7,5chama realmente a atença,o no en. tríalizados, submetidos à pesquisa, Pl:OU--( ei" 1 cO~";lbllEm oO,m ;15% da litrO] de leite por ano, quando {>

tanto, no seu valor absoluto ~âo des- apenas 3 (fubá de milho, biscoitos e (vid~ ç"'?i3no .f.,,",ado de Sao Pauio - finJ~ndês consome 250 e come 21 qui-"mente 11em contradita as afirmações sal>- apresentarem consumo anual per Abril) raZl lan Trends" -' Ed, los de carme, 'qua.ndo O uruguaio in':governamentais do desenvolvimento capjtl1 superIor a três quilogrmllas, na Com~ che "t - g'ere 114. ~udo isto ~eri9~ perdoávr.1 ebrasileiI~o, Tanto que 38 em 100 cão faixa mais PObl'B dá popuiação; se11- t"a ~ ~~mos a. IS o, ou por ou- cOlnpreenslvel. no at,ual e.stál':lo demenores, sem dúvida" do que 30 em do que o queijo foi consumido a baSe c;,r:,oa n!af~ll a de FeI'nando Pessoa, desenvolvimento, se houvesse trndên­140, porque nos flitimos cinco anos do de 1, kg para cada dez pessoas pül' A l'~{)~ d oL'n",,?-oCl o que não .somos'l eia à abertura e à participacãO' mes­desenvolvimento bmslleiro pudemos ano; a cal'lle em conserva, n't J:pzáo rece ,1Z as" CO/3as está, uo qtle pfl· mo porque. o homem n80 30 i'ealiza,acrescer as nossas rend"'.s ~a'.,Ional·" d 1 k d' t hc tecno' ~at_pIO~r/8, concepção que as pelo Que tem, mO,s pelo que faz, s,

~~ .l.~ ~ Q C -~,g pal'a ea a qualGTI ar, e o e '- "'o c;a i;j,~ 10..zem do dssenvalvimeli" qiwnto ma~is inóspitas aS' condicões deem valor ou percentual cOl'l'espo11dan_ colate, um quilo para cada 5fJ0 pa.-" Ho um furor d t' -

, te aos 40%. Assim é que eSS2S 38%, toensos pOl' a11o, no mesmo segmento o 'ába~ d e usar a txena' e par 'Ida, tanto mais meritória é ao dls·em valores absoiutos, rep.resenbmme- POpUi8~cíonal. f se l~- oOê e, C0!1tar e de~nedll',~que puis. com a vida, O modelo Dl'asneira

D,a~ ma dlScPlma, crIOU, porém, entretanto, relega a phno secundárionos do que OS 30%. El,s que, se ver- hablto de pen- .•" O NOl'deste é uma região em pro· "111 t ' Mil' 51s,ematiciJ.mente o seu mais a.bundante fator de produ~

~adeira. aquela Mirmação, ainda as- • ermo,:; de cre. ' t - - 1,EU!! o grupo mais pobre do Brasil te- cesso de falénoia, mas isto Já n5.o é to Int' B. _C111I8n ,o" O Produ- 0>10 e o rum !lmenta me3mo de todas

nenhuma novidade; a onda de pobre_ ' eIno , l'uto, o consumo ct~ enGr- 2,3 iniciativas,ria lwmentado Ema participação de 38 za, no ent~,nto, não se detém all; ela gia mdl1stl'lal, a renda, "per canita.,"Eppur si muove", diriam os tecna"para 43% em 'lalor absoluto, em ,\l- progride vertiginosamente, amea,;all- ~ o volun: e, de e.')Jol'taçõe~ na8';&ram cratas! Deus queira que fl, Histórls,meras B,bsolutos, o que representaria . ~ 6e" 08 umc n " l'na' ti Ih d' - d' ,do grandes Estados e começan<io a t~ -, ~, l~a ores di!5nQs de ,,oi; e raza~; mas eu ue Irra, ao me-um acrescimento da, ordem de 1,9 ou ilhar São Paulo como centro dinâmi- ca "J?-~ã,o, e os obJ8t!Vos de aeumui>1l' nos, a atençao dos nossos progral,lla,,\2% ao ano~ Sr ~ Deputado, fico aqui apItaI enfeIXal"a'h" • ..:l N tmo ÚIÚCO, contrariando o famoso pos- d d' , t' ,. 'u' ,0,,0 o :mnjunto "ores, para es as 1111av1'8s de Eugenee ouvirei V. E:c~ até o final do seu tUI~do de que o dese:q.volvimento al- e, 11.e nzes da programação. Staley, Inseridas no livro de II'1Yl'ondiscurso, porque indiscutivelmente a cançRdo por estg unidade da F'edel'U- d Con):Ol'me ,?onvjnba, a um modelo Wei';lel', "Moàern;~otion - The Dy~~1'orma como V, Ex~ o faz nml entu, ção, Os seus elevados índices de "per_ e desenvolvImento 111 d u z i d o de namlCS of Gr0wth":!Úasma, mll.S nos pel'JJ:1jte também di- cunho monetarista co 't I' ,',vergência de elementos fundamenifttís formance" acabariam se espalhando, e voltado ' '",pl a ,H1 tcnslVo "Decisões sábias sobre o nau",ldo "e'u pensamento. difusamente ,por osmo.se ou capilari- pala o setor externo cel'- d E t d 'd "' • -

~ d d d d d t ' cou-Se de ceticismo o pot "l dOS a o, na Vl a econoffiICa 8 8,p, e, ,em eman a e ou 70ms areaS, nossos recUl'SOs hum encm os l'epeito do setor nri vado, levarão

O SR. MARCONDES GADEiLHA- quando menos, por nec.:ssidade de es- se uma série' de d~nos, 't~ngendtrou. em conta Dão ~,uenas considera-:Muito obrigado, nobre Deputado Wal- paço vital. Com efeito, São Paulo res- eles visa" lSPOS: IVOS, odm ções eCOnômica" _ i3to é, -comomil' Dallanhol. De,sculpe·me não co-_ ponde por 30% do Produto Interno , _ nd~ a ~o~centr~ç"Q, ,à ma"l- alcançar um crescimento rápidomental' o seu aparte, dada a exigüi- Bruto, disponda apenas de 2,9% da mrzaçao do, lumos, ao gigantismo das na producão, renda e nível de vi~rladc, e m'emencia do meu ten1;l;~l\., ,r;ul,2erficie geogr'áfioa ,5lo );!aW, unidades econômicas, à redação dos da mM também as conseqüências

Sábado 17if"

" socíaís e políticas das abordagensi :::alterL',tivas. Quais poderão ser asI,;:reperc issões de diferentes atítu­[das, e '1 relação à empresa priva­'aa, seire o crescimento da Iíber­';dade, da iniciativa individual e{la capacidáde de maior númerode pessoas, participarem efetiva-

.:mente do autogoverno? Sobre o"avanço de líberdade pessoal e a, dignidade humanav.

Os lideres de desenvolvimento,que almejam a verdadeira demo­ôracía, serão sábios ao desenvol­ver uma Sociedade Pluralista emque.o poder político e o poder so­cial não estejam concentrados nasmesmas mãos. Isto representa de­senvolver entidades de liderancadif01'cntes" nas áreas maiores davida nacional - econômica, polí­tica,., educacional, religiosa, artís­tica etc. Aqueles que controlam11 riqueza não deveriam dispor docontrole desmesurado do gover­no e do sistema educacional, e vi­ce-versa. Os que dirigem a poli­cia não deveriam dirigir tambémas fazendas e fábricas e a vida ar­tística do país. Uma tal díversí­:ficação dos poderes distingue umasaudável sociedade democráticados despotismos e oligarquias, emque privilégios e poderes de maíssão enfeíxados nas mãos de re­Jatívamente poucas famílias, ouem que uma elite unipartidáría

", controla tudo" .Era o que, tinha a dizer. (Muito'

?lemo Muito bem. Palmas. O oradorG eumprinientti):

Durante o âiscurso cio Sr. Mar­(J(mdes Gadelha, o Sr. AntônioPentes, Suplente de secreiãria;aeixa a eaâeira da presidência,que é ocupada: pelo Sr.' CélioMarques Fernandes, na forma do

_ artuu: 62, do Regimento Interno.Durante o discurso do Sr:iWar­

oondes Gadelha, o Sr. Célio Mar­ques trernanâee (art. 62, do R!).dei:ccl a cadeira da 1Jresidência,que é ocupada pelo Sr. EliasCarmo, 1° Secretário.

o 8R, PRESIDENTE:(Elias Cal'mol - Tem a palavra o

,Sr.. Ma,uríci.o Toledo.

O SR. MAURíCIO TOLEDO:(Lê) .-:' Sr. Presidente, Srs. bepu­

tados, quando da última. reunião daARENA Nacional com os SenhoresDeputados e Senadores. apresenteisugestão em que se verifica aue emnenhum instante em meu pensamen­to 'atribuir liberdade t-otal de impren­sa. Não só eu não creio em liberdadet-otal, seja lá onde for, seja. lá parao que lor - pois já vivi o suficientepa,rg s{~r realista, SelTI perder o lneuidealismo ~ como o lneu desejo 1'01expreSbO de modo a não deixar dú-vidas. '

Disse eu, então:

"Entel1den10S o jornalismo CO"-n1o tUH serVIço público, fDrça -quedeV'e pernlanecer sen1pre ao ser­V1ÇO ,ôas boas causas, onde a li ...berde,de s.e 'Usa. com tctal diglli­dadp, .sem concesE:óes a calünÍ2ou P., licenciosidade, à injúna 0Uà Oh3CiJniàede. Liberdade CülTIdignul,2.d2, condicionada ao bemcomum, dentro .da definição bã­SlC2. dla, Sociedade Amer.icana deDll'eÜJtes de Jornaig, ou seja: "afunção primordial dos jornais écOllluniüar ao gênero humano oque E!8US lnembl'os fazem, sentelTIe p211S3.1TI lI.

E fixÇ}l,' tendo traçado que. os nos­sos adver2ár1os exploram a -censuracomo gma arma posta ao servico da!'I-RENA "ql1e é indispensável que aImprens9. atue livre de comnressõ25- governnnlentCl 1S, políticas, eC<1nôlui­cas Olt sociais".-

ASSim, no éalor e na surpresa ,doepisódio, onde eu disse: "a liberdadese usa com total dignidade", enten-

,Tlln'fl0 de 1<91'2 1905~----'

deu-se foi que eu houvera dito se Fode esta Câmara" .!'fr. 'Pr~idel'l,te"r,!i'ara que Ge resolvesse o impasse, pelousa oom liberdad.e totsü, - srs. Deputados, vermoar a perfeita menos err. seus aspectos essenciaas.

Insisto em que' a confusão, não analogía da minha sugestão com as Mas o Estado não dispõe dos ne-premeditada, é claro, ocorreu. Evi- conclusões que venho de oferecer, 00- cessários recursos com aue pudessedentemente a expressão liberdade Ihídas em documento da mais alta por termo à sovada pendência, qUEcom total dignidade não ó a mesma responsabilidade e, por isso mesmo, se arrasta há muitos anos.coisa que a outra: liberdade tottü, da melhor respeitabilidade. O Sr. Rondon Pacheco, Governadol

Minha sugestão _ fique claro _ 'SÔ quando a liberdade - e-aí o do Estado, premido por todos os lado,foi traçada inclusive com-o mais am- termo quer sígnírícs.r excesso de li- '8 não podendo manter-se índírerent,pIo conhecimento da Lei n° 5.250, berdade - põe em risco a segurança. à gravídade da sítuaeão, anunciou queconhecido como Lei de Imprensa, e que é bem de cada um e de todos; e - reajustaria os vencimentos do runcíoda Lei de SegUl'ança Nacional. que se atêm aos interesses do povo e nalismo público, inclusive os dos juí-

Minha idéia fundamental continua da Nação, é que se aplica a prado- zês e promotores, aos quais concede­de pé, a meu entendimento, e, Ilem míríâncía do segundo termo do bínô- ria um aumento substancial.vitupério, lúcida e válida, sobretudo mio: liberdade ,e segurança. ' Agora vem de endereçar à .Assem­porque ela quanto objetiva é que a Sustentando, e aí também com a, kléia Legislativa a competente men­Revolução, a cujos quadros perten- minha integral solidariedade, que a sagem, na qual propõe a majoraçãocemos e que nos libertou da. ameaea liberdade de imprensa. não pude oxís- dos proventos dos servidores esta­iminente do caos, aürmando-se em t!r sem 11 correspondente responsaoí- duais. Acontece que a majoraçãocontínuas e vltoríosas iniciativas ad- Iídade, o documento 11 que me m- proposta não agradou a quem quermínístratívas, políticas e econômico- porto diz, em síntese, aquilo que eu que fosse. A decepção foi geral. E'financeiras. possa contar com a I'ís- dissera anteriormente. Pois eu suge- que o 'aumento é de apenas 20%,callzação diuturna do jornalísmo, que, rira' que "a imprensa, que deve ser sendo p'aga a metade do percentualsegundo os mestres, não cria erros, um serviço público a serviço das boas em julho B a parte restante, a partirsenão' que os registra, para serem causas, deve ter liberdade com t-otal de dezembro.corrigidos.' 'dignidade, sem concessões 'à calúnia. . - -

O elogia sem freios e o silêncio ou à licenciosidade, à injúria ou à . A ma]Or,aÇao, P!oposta!. como se .ve,permanente sobre falhas OU omissões cbscenídade". e realmento dírnínuta, ja ~endo. SI<;IOdo Governo podem ser rgualmente da- Não desejo alongar-me, Sr. Prebi- ~?da absorvida pela taxa mf!S;ClOna­nosos para os -melhores interesses do dente, mas é imperioso Que eu regís- ~!a, J;estando um pesado aeticit, ,quePais. - tre, em nossos Anais, mais um 'tre- Ilca~a sobre os ombros dos sofridos

Retomo ao tema, dado um fato cho da conrerêncía havida na Escalá servidores..do, E~tado.novo que merece ser trazido ao de- Superior de 'Guerra, Precisamente N~ que respeita ao~ proventos dabate. E fato novo de suma impor- 'este: ~ magistratura .e do mínístérío públí-.tA .. .d . co, a eoncessao acenada pelo Chefean!lIa, â1S que surgi o da Escola S i 1- "Todos concordam, também, do Governo áe Minas Gerais repre-fer~r e. Guerra, cadinho onde se que, na busca da verdade, o ho - senta simples paliativo. Não resolve.un em, igualmente, idéias' para a mem precisa. de todas as míorma- e nem ao menos abranda, o sério imo

rOdnqUiS-b,a de um modelo político qUE' ções, acesso a todas as ídéias te passe, Um engodo que veio agravar oo os uscamos, olhos postos na não apenas às que lhe desejarem problema. ' - ,

grandeza do Brasil. fornecer. A melhor maneira deAquele centro de altos estudos aca- lutar contra o falso, de comba- A respectiva mensagem governa-

ba de liberar, para publicação con- ter o erro, é conhecer para reru- mental, a ser ainda enviada à Assem-'leTência apresentada. na suá Divisão tal'. Idéias com idéias". bléia Legislativa, mas já do conhe-1 iA cimento público, propõe 'para a ma-c(': sssuntos Politicot, trabalho :que Assim, não tenho nor que corar do 't t - " d 8n lin t b I - ",,~' - ~ gis Ta ma um aumento oe v,?,,' OUd ao em a. responsa i Idade isolada silêncio que cobriu ,j minha suges- 85%, pago em quatro prestações se-

e U!!} conferencista convidado, - o tão, quando da reunião do meu Par- l mestrais, sendo que a última par­i ue ja serra Importante - mas que tido. Também, muito justamente, en- cela somente será recebida nolos in­pem a avalizá-lo o próprio Corpo tendo, como ensina a sabedoria dos teressados a partir do mês de dezem-- errnanente da Escola Superior de grandes filósofos, que "tanto não bro de 1973, 'Guerra. . " - lt b' t· Co ' .Do trabalho, que obedece ao titulo acerca quem u rapassa o o je IVO' mo ja se esperava, a reação foide "A comunicação social", destaco, quanto aquele que não o alcança". imediata. Contrariou a gregos e troía-de ínício, este 'conceito: Não .defendo, pois seria insensato, nos. Juízes e promotores, mal a pro­

a liberdade irresponsável; não prego poslção veia_f' público, endereçaram"A, sociedade democretíca de. o uíreito da liberda,de homicida, nem memorial ao Presidente do Tribunal

pende da liberdade de informa~ sustento que a 'Imprensa nào deva, de Justiça do Est?do, Qualificando (l

ção e do livre curso das idéias e ver seus freios e contrapesos. Mas me aumen1;o de "migalhas a.bsolutamenteopiniões, pois o confornlisl1lO sig- insurjo contra a censura indisDrinli- inaceitáveis após TIm ano inteiro denifica morte por auto-estl'angu- na.da, porque a entendo.como dano- evasívas e promessas falsas", como alamento. A luta pela liberdade sa à administração e à liberdade. imprensa ,amplamente noticiou.de imprens?" foi irmanada ao Segmança e liberdade podem co- Salientam os autore's do memoi'ialaperfeiçoamento realistico das de- existir. Devem mesmo coexistir. que; agora, só lhes resta uma alter-mocracias, contudo, nunca des- O que não deve haver, senão na- nativa: sair do Estado 'em bu~ca devinculada das necessidades - de queles casos em que o bem comum melhores oportunidades em outroscont,T{llar seus limites. na procura está'acima de tudo, é o silêncio como centros>cfa liberdade com í:esponsabíli- reg1'8, geral ou o aplauso encomen- O 81'. Gabriel Hermes Sr.dade" . ~~~~ Quando a ce~sura é que se Im· Deputa.do" a manifestação dé V. Exa.

Ar está, COm outras palavras, o mes- Conciliai? liberdade e segurança nãD lev{)u--me imediatamente ao meu ESJmo sentIdo da m,inha sugest1í,o, feita é tarefa ImPllssfvel. ' , tado. Em sua última mensagem 'à-'amda Quando eu 19ncrava tal prônun- Este- o de~afio que temos o dever Assembléla Legislativa, o Governadorciamento. Só que o trabalho ftgora de aceitar, para solver. (MUito bem' do Pará narrava o que OC01'1'e naque­dado ao conhecimento geral é ainda muito bem. Prümcls. O omdor é curn~ le Estado, muito mais grave do quemais explicito, do que fui. " primentarlo). em Minas Gerais. Imagine V. Exa.~ tra.balho em que me baseio _ e, que 90% da arrecadação eshdual

repIto, da responsabilidade do Corpo O SR S" eram empreF:ados, até fins de 1971,Permanente da Escola Superior de • .....VIO DE I'1BREUI no pagame:;J.; do funcionalismo TIÚ-Guerra _ observa ser imprescindível (Lê) - Sr. Presidente, Srs. Depu- blico. O mais grave, porém - 'sãoil formação de' uma b.oa imagem do tados, são verdadeira"mente dramá- palavras do Governador, transcritasGoverno o- conheCimento de seus êxi- tlcas as p,erspectiva~ da vida judifiá- em di'-Curso que IJronunciei ainda notos, o esclRreciment{J sobre medidas ri;a de ~mas a.eram.. Suas . ~nstimi- decorrer deste mês - é que 30% dostO!lli'.das. Todavia, com meridiana' çoes defmham dla a dza, cammhando 'funcionários recebiam em mé,lia decl.are,za e. em afirmação eloquente, a passos largos para o completo de- 134 cruzeú'os mensais. S.Exa., paraajunta: saparecimento. prDpiciar u" aumento de 20%, dei-

"Mas e vital também que con- Faz-se necessária e urgente a in- x-ou as finanças do Estado em situa-comitarüemente sejam analisados terferênda do Govel'no Federal na (;ão precária. Houve reação geral, in­e difundidos os erro,:;, .demmcia- grave e delicada conjuntura que ex- "lusive da magistratura do meu Es­dos os deslizes dos que desvirtua- penmenta meu Estado.' l;ado, uma das que menos perceberam a ética governamenta.l. ,os Minas, como é do conhecimento neste País. O problema, portanto, écriminosos da caJlsa pllblica". notó~io,. atr1!-vessa ,somblja s.ituação grave e diz respeito a todo o BrasiL

E, como se isso não bastasse, acres- economI.c<:;.-fmanCeITa, - nao _dIspondo é~enho a maior admiração pelo Go-centa: de cond1çoes para resolver 0-problema vernador, Rondon Pacheco, grr,nde

de suma gravidade. companheiro nesta Casa do Congres"-"Ten~8,r esconder os fatos, para Não se pode a,tirar sobre o atual so Nacional.

a.~,!,e _a lrrl8.gem cIe_.u~a l;tdmil1iS-1 governo, é exato, a resjl{)nsabilidade __ Quero dizer a V. Exa. que sei comotl~çao nao seja a,lUgida, ocultar total do impasse. -O que ocorre' com o Hustre Governador deve estar 50­faUlas (lU imprevidênclas., é la", o organismo~. judiciário esta,dual é frendo e lutando pára corrigir essazeX' p81.cIer a confl!:nça do povo consequência do empobrecimento e do situá~);(o. Quanto a isso não tenhoncs melOS de comumcáção, na voz esvaziamento de que Minas Gerais dúvlé ~ alguma. E essa convicção .j5edo Governo e propagar o fato, se vem ressentindo gradativamente rd d l' h' _\p:"io boato, comentário velado, eS-I' ha' alg".mas de'C" da's. ' conso 1 ou quan o 1, a poucos uias,

" v. w o Plano de Desenvolvimento Econô-cand~l? e manolm~s sub-repticias. r Não há dúvida de que o pl'oblema mico e Social de Minas, Gerais, onde~ c~It~ca respo~savei deve· exis-j é toclo, ou quase todo de natureza elitá. Ilatente a preocupação' de S.tl~, umca mane1re: de o Governo i econômica. Bastaria ClU~ se concedes- E~cla., parB; com o funcionalismo pú­nao tel~ ';~ conceito irrealista do Is(': a juízes e promotOres remunel'll.- bhco de Minas. O que sofre Mina.~mnmf'n.ro - çao à altura da dignidade funcional sofre iambém o do meu Estado. B"

Junho de 1972

. , 'O Sr. JoeZ Ferreira. - Nobre Depu­

tado, confesso quo:! estou antInlldocom 'o discurso de I V. Exa. Se háhomem preocupado com a renda depovo brasileiro, eu sou um" Aindaontem, um colega me disse o seguín­te! "Se tiver de -tlesejar mal a' 0.1.guém, só quero que seja. pobre, Por.que pobre sofre] " Esta. foi '" exprea­silo dele e que acho, soelolozlcamen­te, Importante. V. Exa., há pouco,assistiu a um discurso 'em 'lU!! foidíto que 1% da população brastleíru '~ganha .satãrío ' superior a mil cruzei­ros. Pergunto a quem tenha ccns­ciência e serIedade: qual a ram..ínQue- pode viver honestamente nestePai~ com ordenado Inferior ti. ml!cruzeírosz E apenas 1% da nossa po­pulação tem vencimento igu~l cu EU­perior a. míl cruzeiros. AbOrda. V.Exa. assunto relevante, para o q~\al

a Na<:ão e os Estados preeleam aten­tar. a fim _de que não caiamos na.quele anedotário popular :.... ~ nãoval nisto nenhum sentido deprecia-.~IVO - do portuguêS que morreu fa.minto, mal nutrido, míserãvet, masque possuía em seus baús montes dedinheiro. O que temo é que, se (> Go­verno Federal e- os dos tllst.ados nãoacordarem. o mesmo aC1nt'l'::J. co-'nosco. O Brasil está muito bem. mas ­o que é o Bra,sil? 'l'alvez ~1a precisadar um curso sobre o que se';a, pais,pátria e nação:' O imporhnte é linacao, e não. s6 a pátria, ou (, pais.Temos ouvido desde do Presidente daRepública "'até seus Lidcres qlle <JBrasIl est.ll. muito bem. E c·s bmsilei"ros como estão?, Disse, o, enllnente LI.der, lIomero Santos que MmBS Oe.rais se está levantanuo. Mas os ml.nelros? Será, repito,' que ná necessi­dade ele se ministrar um ~11l'S(l mos.ti ando a dIstinção entre paI1,," pátria.e nação? Penso' que é temp,) de dizer.que o pais é um ente abstraw O im.portante é a nação, OH scja, os bràsi.ieiros é que são lmportantea, MultlJmais do !que Minas Gerais o que Im. 'pC'rta são os mineiros. '

Porque o Ejltado de Minas GeraisvazIo nada representa. Po:ierüt, atáo ano passado, di7.!!r o mesmo que V.'Exa. ",ssevera, com relação ao meuE!;tado. Fellzmente nosso Governa.,dor c1eu aumento que está "prrnil.tndo'à magistratura resolver serlS proble.mas. mais angustiantes. '·!<.'ml1 diziaRuy Barbosa, "urna pátria n'l qunl, aJustiça não existe, no!lSO 7)cus" ,Co.mo pode funcionar a Justi,<a, sa séu!n;tembl'os estão c,om o estômngo '.a.Z",? nobre 'Deputado? Acho quo o diF­curso de -v. Exa. poderA ser umaparta aberta pg.ra que o G1v(-'.rnadorRondoI! Pacheco - e, 'l'!.la. l'enia'.isso UMa tem de extra.ordinário, por­que hem governar iJ obriv,f";lo (19.qu"lC'uer braslleiro que ndril'Ilistr<!lsua terra - encontre um:J. sOlu,ãopara o nroblema da remuneração doquI" é mnis sagrado, ,a JusC'ça. Umjuiz com fome, nlío pode p1aticar aJustiçq, e um Juiz que g-i),nh,.. eloiJOl' três mil cnlZeiros não se podemanter satlsfa.torlamente. P:trab"ni­ZO, portanto, ,V.. EXIl.: pelo in.porta!l.te discurso que profere.

O SR. S::LVIO DE ABne:uMi,ito obrJl1ado a V. ,Exn., nobreDeputac10 Joel Ferreira. O brllhan­t" aparte de V. Exa, fic~rá IJ1tef;l'lm­d'J o meu discurso e. sem duvida ai.gl'mn, o ,enltl'aneleccrá.

Mas os tempos mudaram" Hojeninguém mais quer ser'.juiz na terramineira. O que antes era IT.OtiVO de'orgulho.-hoje é vergonha e l1umt1h:i-ção. .. A Justi~a de meu F,5taj!o dcsopa~'rece a olhos vistos. Os '~1:lr('s ",'is­tentes em ' seus quadros !lume,":mF:cmprc\ não logrando q GO'Jcrnn' fa­zer novas nomeações, preenchendo asvagas nl1mcrosp,$., Por outro lado, c1e­zenvs (l~ .1uí:.::es e promot.o~e3 Crl17flmcliutum3 mente l'5 frontclrn.s ele l\1i­nns, lnr'l:(',""'nndo na justJç'i1. de. ou-tros E~t~HtoS. -, .._o~ rr>'l~S moços vll.o-se k:\lIsterlndo

em m,'",sa para outrns plagn.'l. ondeos seus ' serviços encontra::a:> uma

OIÁRIO DO CONORESSONACIONAL (Seção I). S!± ._2

um mal geral. E' o mal do drscqul-', Os proventos dos promotores obe- faJa de Minas Serais, ouço-o comollt":J existente dentro do Bl,,,sl1, com dece,n, mais ou menos as mesmas mineiro" V.- Exa .. pinta um quad':o'B~'óllmus lcgiócs muito ricas e outras proporções. dos mais dramáticos, que poderíamosmuito) pobres. Aliás, o Governador A dtsparídade é gritante e escan- chamar -de escuro e sombrio, das Cal.do Minas ressalta esse aspecto, l?-0 dalosa, não se compreendendo como sas de Minas. Mas' eu ,.;lataria deIlLl'mar que dentro do seu próprio têm podido os magistrados mineiros lembrar que naquele Est.:'tdo estã:t;stndo existe uma área de pobreza suportar tanto sofrimento e tanta hu- acontecendo' alguma coisa que precí­imer>e:l. e outra dI grande Ilqueza, se mllhação.' SA .ser dita ao, Brasil. Minas está-secomnarada com aquela. B '(i"lem so- Os números apontados são bastan- desenvolvendo, está tomando um nc­fre, '"l1.f1nal de contas, ~ o runcíonérío te expressivos e põem á mostra. a si- vo aspecto em todos os setores. Opúblico. ' tuação realmente caótica. de pura in- se. Governador Rondon Pachecc

dígência, em que se submerge a Jus- tom a sensibilidade caracterlstíca deO SR SILVIO DE ABREU - tiça 'do meu Estado. todo político mineiro, eõnsero das

A'ITfuJeço a V. Exa. o brilhante apar- Existem dezenas de comarcas va- suas responsabilidades, compenetradote: que, além de multo !nc honrar, gas no interior de Minas, embora, re- do!' seus deveres. Ainda ~ M. poucose:" :;:randccc as .consíderações que es- ccntemente, t~n,ham \ si~o suprl~l~as dras, Juiz de Fora recebeu fl visita deteu desenvolvendo. V. Exa. verlfíca- muitas que .iao ofereciam condições '11;~tre Governador. levando mensa­rá' que, no flnai do meu discurso, fa- de funcionamento. Os antigos titula- gem de otimismo. Minas cresce, Sr.rei um_apelo no Ministro Alfredo BU· res das comarcas desaperecidas fo- Pepu!:Hdo. Minasse desenvolva. O~zaíd no sentido de que conceda uma ram c1istribuidos entre as que' não grandes rínancíamentcs, noje, estãosuplementação ao Estado para Peagaao-s dispunham deJuizes. t<JClM sen-ío carreados Dam. aquelemento aos Juizes de Direito Est d UI" 1 1 iPromotores de Justiça. ". O Estado já não abre concu~so para a o. fi e::emp o uO «esenvo v .

preenchimento dos claros existentes, mento de Minas é a construo h daO Sr. Céllo Fernandes - Nobre às dezenas na magistratura. E' que Usina do Canal de São Simiio. Um

Deputado, aborda. V. Exa, um proble- os concurros para juízes ou prometo- pos íanoneses, .alemães e nmerícunosma do seu Estado que também atinge res .não despertam o menor interesse. estâo vC"iados,_para l\!in'lS Oçrais,a todas as outras unidades da Fe- Os últimos têm sido assim. Os prazos numc po'tríca ~e;~nvoivída J)i!!o Sr.demção. No Rio Grande do Sul, por são repetídos dilatados e adiados, Governador do Estado, ,\b~avés d'Jexemplo, a magistratura é muito mal mas os can:didatos não aparecem Banco de Dl"';envolvímento de Minas,paga. E, pelo que tenho ouvido,' em nunca. O desinteresse tem sido total. Gerais. S. Exa., o Governador, tuconversas com outros liustres cole- .. I de, está fazendn para o Est,ado possagas, em todo o Pais o problema é .0 O Sr. Ardl7,al Ribas - Nobre·Depu- remunerar melhor os seus funcioná.mesmo Há c/ue se tomar uma prOVI- tado SlIvio de Abreu, estou acompa- rios. Aliás, o problema. da remune­dêncla 'com a maior-rapidez possível, nhando, com interesse. o discurso em ração dos funcionários e é!<Y.l juíaespara ~lueioná-lo. Há Rstados em que V. Exa. focaliza o assunto de não é do Governo Rondon Pnchecsque uin Juiz de Direito inicia' a car- .granôe importância para a nossa' Pá- nem do Governo anterior. Vem-séreíra ganhando Cr$ 1.200,00. tria:a disj;ribuição -da . Justiça 110 arrastando há muitos anos. E quais

BrasU·. Afirma V. Exa., com proprie- são os rcslJOnsávels? Os que nito ~se- Ora, ao chegar a esse ~sto, eie j~ dada, que Of Juizes são mal pagos. preocuparam com ~ induó"l'mliza,<ãotem uma familla, com tr~s ou mais Além disso, 'são em número insufl- df', Minas ,Gerais. Hoje, o Estadofilhos. COmo vai para <! mt~rior do cientel Nossa Justiça. não anda, está passo [l passo, vem-se dese.1Volvendo.Estado, não consegue fIcar em um emperrada. Por este motivo, a.pre- e isso ninguém poderá negar V.hótel, porque ,o quantum das diárias sentam,os projeto de lei preconlzan- Exa., homen. da maior cidade do in­que pagaria. seri~, su~erlor ao se.u do a oficialização dos Cartórios no terfor de Minas Gerais _ Jui~ devencimento. Entao, erra-se uma SI- t!!1'ritórlo naelonal, porque há ne.c~- ~'orn. _ representante excelente, seb.tuação de constrangimento, para as sldade de r~cur~s para se in;tpflmll' n'uito bem, que a 'fase da industrill'próprias autOridades judiciárias. Esse nova dlnâmIca.a nossa J]JStlça.. O 'llza.rão finalmente chegou. com ess~problema, quer no Rio Orande do Sul, pOvo não açredlta da nossa JustIça trabalho persistente e continuo do!luer no Faraná, quer no Estado de j~tamente pela morosidade I".l!: solu- Governador Rondon Pacheco. Nin.'Ir. t:"a., tem de ser encarado com çao dOll processos. Para isso, ~ao n~- b'Uem pode negar a S. Ex!!. o amorserieJade, a fim de que .seja encan- cessárlos .recurso.s. De onde. tIrá-los? que tem pela classe do funÁl'''I![,II'Sm

Ntrada uma solução o quanto antes. Nlí é I A solucao serIa a v v "Aceito pois,V. Exa., nest.e' Instante, .0 mal~ pos~ve.. público. Ainda agora, S. Eta. enti minha solidarilôdade ao trlLtar de oflcla!izaçao d s Cartórios, de onde vlou à Assembléia. Legislãtlva do Es

~. robletila oue não é apena& de âm- adverIam rccursos suflcientes para se tado proposta de aumento. V. Exa!to estadual, m,as nacional. dar o dinamismo desejado. tN~tural= dirá que é p'cqueno, mas.., S. Go­

mente.. c_om Isso.. os Juizes exao re vernado~ é realista, é homem queO SR. SILVIO DE ABREU - mUIl.eraçao condlgna e todos nós uma está.. com os pés na terra c conhece

Muito agradeço, nobre Deputado JustIça à altura do"Pllvo brasileiro. bem as~possibilidadcs do l'e.nuro tbMarques Fernandes, o brilhante apar- O SR. SYLVIO PACHECO - No- c9dual. Portanto, o aumento prop"ste de V., Exll.., que faço Incorporar bre Deputado A~dinal Ribas. seu mui- to - mesmo os Governadt)f(,,~ ant.e­as modestas considerações que venho to grato a V. Exa. pelo aparte, q~e rlores deram ',na, mesma proporção -::fazendo. Pode V..Exa. estar certo mUito me honra e engrandece o meu evidencia o .desejo de S. 1l:xa. Of):mede 'que o ltlo Grande do Sul é, uma discurso. Ihorar a remuneração do .i!!'! funcio.das unidades da Federação, .que me- O S G d R rI

J ( O Juizes Dizia eu, Sr. Presidente, que .os naflsmo. ,r. ' overna!lr on on:reo~y~: :~~~~ nU;;;ei; com a concursos em 'Minas ,são repetidos, os Pf'.Checo, por outro lado, tem man~l.irrisória quantia mensal de , ... .•.. pra~ dllatlidos e adiados. mas nun- de contatos permanentes ~?m.O- 1:11'Cr$ ,1.000,00, ao passo que os do Ri'l. ca aparecem os candidatos. O desin- l':lvéclo Rosemburgo, Pres. leme rI....Gr ", nde do Sul percebem em números terer,se tem ,ido total. Trlb1!nnl de Justiça de Minas GeraL:-

.. l' l'stou certo de que a mag IS",r.,1t,umredondos nada menos de Cr$ 1i.000,Oo. O fenÔmeno 05.0 é-rIe hoje. J! em mineira terá aquelas ~()ndiçõe3 a <,ueDe modó que pode V. Exa. verificar 14 de maio de 1970, há precisamente f(!.l" jus. Este é o grande desejO dessea dispo.ridade existente eptre um Es- dois anos. observava o' "Estado' de 'homem que todos nós. minw!('s, art,tado e outro. . Minas", de, Belo 'Horizonte, em pem' miramos, o' Sr. Governador Roné(on

ProssIgo, Sr. Pre~idente. lançado editorial, que "o desinteres- Pacheco.se em torno do concurpo para pre- . -,

Estão cobertos de razão os mem- encl11mento de comarcas va!!.'as em O. I SR ::;ILVIO DE ABREcrbros do Poder Judiciário de Minas. A Minas rt'flete uma situação que não MUlto obrIgado pelo, apnrte de. V.:proposta do GOverno é absolutamente 'pode pBrdurnr, sem grayes cons~- ~a., nobre. Deputado Homero ("m­inaceitável. O reajustamento ofereci- quênclas para o normal desenvolvl- tos, que ,mUlto me honra e cngranc~e-'do não resolve, antes agrava o pro· mento do Estado". t'cI,meu modesto discurso. rOSS') nflr.blema -porque os 'interessados esm-.. mar-lhe, em respeito, aos S·~u.« argu-rão vírtualmente Impedidos, durante Acontece, ' Sr. Presi~ente e Senho· mentos, que, enq,uanto :Minas' orrr­os dois largos lllios do aumento, de 1'es, Deputados, que o problema, n110 ce, a; '.lust!ça desaparece, p..18:a Jus.pleitear novo reajustame"* O dls- somente perjura até hoje, como se tlça de Minas e.<tá. desapareap.ndn scutido aumento não significa mais torna cada dia. fuai's agudo e não se olhos vlstos. se V. Exa. tlvC'1SC ouvi.que a simples atualização monetária .nota, nos horizo'ht~s' e~rregados" a de. (1 princlplô de mel! discursl), veri­1306 proventos rldieulos Q.ue presente- menor esperança tênue ou remota ficaria que não responsabilizei total.tílIente auferem. que seja, de .algum dia pasS"ar l a tem- mente o Governo atual oelo ope 'se

1m to 'UI t 1- pestade.' . pMsa lla Justiça. do meu'Ertado O03 vene en S QU:Cs d~as rl:'n~fra Em tempos Idos. Mlnns brllhava na fenômeno relativo à Jus'tlca é con:

:men~e paga, ~\ J~i carrel"~ _ são vidn 'judicIária do Pais. Os Juizes sp.ouência elo esv"..lamento " cio em./mtl'lmClllo - In c o aê ú provindos rio, gr:mlle Estado monta- pobreclmento oue Minas experilrent'la; Cr$ 1.000,00 por m s, em n meros nht!s, cheios de prestigio e carregan- c'esde all1urnas' décadaS'. A culpa Rí,t~clon!;los. do I uma aura ele rcsllelto e adm~a- níío é só do C'-.overnador R,.)lHlon I'a

Pois bem, o 'Estado do Rio. unlda- ção, conquistavam. não raro pOslçoes checo; é t.3mbém dos GO'Temadnn'sde federativa menor e reconhecida- de relevo no cen{mo nacional. Nume· ,'nteriorcs. Em· suma, é do lIr6prli,:mente mais polire, pll.r,a aos ju1zes rôsos ml.n~jros alc;a1.1çaram no~o mais Ef!tad0

1Não eel a quem atrib:lir fi

da mesma classe, primeira entrãncia, alto colclllo." .1udlclárl0 e vieram a re>;ponr,ab11tdade. Sei que .\I/l'1I1S vemnada. menos de Cr$ 4.ooo,no men- OC1lfi'1r , mn,JS (fele,~" 11. própria pre- experlmentandc sensivel -di 'l1lrm;çáo,Sais. sidência do exeeiso pretória. Viveu senelvel esva~iamento e empobreci.

, meu Estado uma ~ra -verdadeiramen- mento reoito sel'!U~'1mente já hll- Os magistrados paullstastoe OSi ~- te glork'f\ nas ntivldades judiciárias illp.uni dp.cênlos v;. ·ntla.1("'''~ I:'lnnei.yloeas percebem vE;ncimen s_ a nua, da N!'I"âo.' - ' ' ",'-' " . h I-d"" 'b 1_mais elevados, Isto e, os de Sno Pau·' , ~~.. Pl!l'flde~o ao llO,rp. r, r.r o ,r,10. Cr$ 5.000,00 e os da (iua.nabara O Sr. Homero Santos - Nobrc lhante aoorte.•.ql1e Incl:'rPl~(1 pmze-Cr$ 6.000,00. Deput1Ldo Silvio de Abr-. V. ,Exa. rosamente à mmha modcs.'l oração.

Sàbãdo 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NAC!ONAL••~~cc JUi1!,O de 1972

: . \

rARENA

CsaTá

~aTanhão

João Castelo

Piauí

Milton Brandão - ARENAPaulo Ferraz - ARENAPrnheíro Machado '- AftENASeve;'{}Eulálío - MDB

Alvaro Lins - MDBEdilscrw'delo Távora - ARENAFurtado Leite.- ARENA 'Jonas Carlos - ARENALeão Sampaio - ARENAMarr.el 'RodTigues -~ ARENAOsiJis Pontes -MDBOf',"i~,lJ.- Araripa - ARENAP~~slfal ,Barroso - ARENA

Rio Grande do NorteDjalrna Marinho - AREKAPeàr" Lucena. - MDB 'Vin>;u RGsaclo - AP..ENA

Pz.raíba

Antônio MarizJanduhy Carneiro - MDBMarcondes Gadelha - _~1D.BPetrômo F':gueiredo - I\If.DB

Pernambucoi\.dcrbal Jurema - AR.ENACarlos Alberto OliveIra - AftENftEte:v:no Lins - ARENAFBwqndo Lyra - MDBGe1'3ld) Guedes - ARENAJouq, hl Colitinho - ARE,\j_~

J'asias I"eite - AIl.ENALins e Silva - ARENAMarco MaCIel ARENAM?rcm; Freire - MDB

Alagoas

Gera:-1o Bulhões - ARENA.José Alves - ARENA

,Vinicius Cansanção - MDBSergipe"

Francisco Rollemberg - ARENARalmlmdo Diniz - ARENA -

Bahía

Edvaldo Flóres - AREN.'1Fernando Magalhã-es - ARENAFrancisco Pint-o - MDBJélão Alves - ARENAJose Penedo - ARENAManoel Novaes - ARENA.N&cy Nanes .,- ARENAN"y I"ióTreira '- MDBPl'isw Viana - ARENATheódulo de AibuquerqueAREI'L'"Tourinho Dantas - ARENAVasco Neto - ARENA

ESI'_7ito Santo

Argllano Dario - MDB

Rio de Janeiro

Alberto Lavinas - MDI:IArio Theodoro - MDBBrigiCJo Tinoco - MDBDayl de Almeiàa - ARENADaso Coimbra - ARENAJose da Silva Barros - ARENALUIZ Braz - ARENAMoacir Ohiese - ARENA'Osm8,r Leitão - ARENAWalter Silva - MDB

Guanabara.

Bez6xra de Norões - MDBJosé Bonifácio Neto - MDBJG de Araújo Jorge - MDBLisâneas Maciel - MDBMarcelo Medeü'os - MDBNína Ribeiro - ARENAPedro Faria - MDBftubens Berardo - MDB

Minas Gerais

Aécio Cunha - ARENAAltair Chagas - AftENAAureliano Chaves - ARENABento Gonçalves - ARENAOarlos Ootta - lv.IDB

j

Delson Scarano - ARENA• Edgard Pereira - ARENA

Francellno PereiTa - ARENA'Geraldo Freire - AftENAHomero Santos - AftENA

Amazonas

f'ereíra LopesLUIZ Braga.fteynaldo Santanna.Elias CarmoPaes de AndradeAmaral de SousaAlipio CarvalhoHeitor CavalcantiJosé BaddadAntônio PontesEclioon BonnlJ.

Acre

Joel Ferreira - MDBLeopoldo PeTceS - AP..ENAftaimundo Parente - AftENA

Pará

Gabriel Hermes - ARENAJuvêncio Dia~ - ARENAStélio Maroj~ - ARENA

Já em outra oportumdade apela.111OL-f para o Dtlinistro Alfre:.1.o Bllzaid l por feliz coincldencia Ulna uss.mais fulgurantes e:;pressões elas le·tras jUl'ldicas 'do PaIs.

Estamos certos de que S. E.xa. noFprov~ra agora o angustiU3J apelo,mandand,J proceder aos ne',eJElano"es.tu.dos, com a posslvel urgCllCJCi l'a~ra nuplaütar no Pais o ôÍslemD, do:sllplementaçul' de vSllCJmentus, salvando, assim, pl'estigi2.ndo J engran­decendo' a 110bilissima institu'lCãll daJustlça brasileira. ( Mu'.h - beln;mu,.o, bem. Palmas. O orador ecamprlmentado) •

o SE . PRESIDENTE :(Elzas Carmo) - Está findo o tem­

po destinado ao Expediente.Val-SEl passar ã OrdB!\l do dia.(JUIrXPARECEltl rtI,US Os SE­

NHORES:

compensação condigna". Continuam Urge uma providência, um" medi- do Direito. Em suma, para. a magís­.em Minas os mais idosos. O" que Já e" drastíca, um remedio neióico, C"'- tratara mal paga, so cam.nharão oanão dispõem de condições para en- paz de conjurar a enrerrmda ie que menos capazes, DS que Iarharurn ~jL1

rrentar O concurso. Estes não podem val pouco a pouco acabando com o nào foram felizes na atividade s.dvo-transferir-se, cuidam, no- entanto de orgão judiciário do meu I:!lsiado, catícia.apressar as aposentadorias. Esse remédio há de partir do oo- Os Juizes mineiros não da acha-i,

verno Federal, porque a auu-, é de soztnhos, Nurneroaas classes sociaisAssim, porque o Governo não no- seu dever elementar e porque, de res- de grande ES"Gado ccniraí Gte sonrta­

meia novo" títulares e porque oa tu, o Estado não tem condíçoes de rizam com os magistrados ~ prornoatuaís se transferem ou se aposen- resolver sozinho o Impasse. rores de justiça na hora angu:..tJOSJ.,tarn é que a justiça de Mi!1as, con- Apesar da recente restm-ração Qç, ua provação. A ordem dos lid vogadenada ao desaparecimento) vai-se JUstIça Federal, amua conunuarn na aos do Brasil, seção qe ~\liuaf2 Geaproximando melancoücamente (lu eompetêncta dos juízes estaduaís vuí- raís, ja lhes hipOl8COU rrrestrrta so­'fim. O círculo fecha-se rapidamen- {,OSOS interesses da União. Bnt) e esses tídariedada e pretende pubrícar exte. Dentro de poucos anos, estarão Interesses, destacam-se os SBfV1ÇOB pressívo memoríaí em defesa rla 110­'despedindo-se .os .pltimos. t,it,ulaIBs da eleitorais e os da JustIça co Traba. bre organrzaçào ,esfacelada Justiça de Minas. lho, estes executados pelos juízes es- Em btllhan..o conferêncía, proferí

O ST. Jorge Ferraz -Permlta,-D1c·," CaC1L1fl.Ís nas comarcas onde nã '\ exis- d,,) na Bscoía" buperíor dê G-:J!::TJ2 no® multo atual o tema sobre o qual ,8lTI .ruotas de Conciliação e Jutgct dia 1.0 ds JtJnhO de 1971, sr.l' o n­V. Exa. discorre na tarde de hoje. mento. tuio "A Renovação da Or:IeI~ .nm­',Realmente. de há muito a magistra- Por outro lado, nas termos constt- dica Posrtíva", o Mirustr> AUredvtura mineira vem solícitando de Go- rucíonaís, as ríberoades públícas e aoi Buzaid assinalou textualmente:vernador Rondon Pacheco urna soru- garantias individuais dependem Qé;~ - HQ bom funcionamento -d~ JU~ção para o seu problema rie venci- organização e da manu.enção Cio. tíça nao esta apenas 119, ergam-mentos. Sabe V. Exa. que, na níe- .rustíça. z'i<;ão racional c.os 'úibtlllfcJ.f. 'vH.-rarquía de vencimentos da magístra- Representa um acervo imenso as r as e serviços auxihares , Dcnen-tura, Minas GeraIs ocupa, no PlJÍs, serviços da mais alta letipl111s.'J_bJ....J- ce também 0.], Justa rcnmrior«o penúltimo lugar. É calamitosa essa nade, a cargo do órgão judi.nario dos \;"0 dos seus orgàos, a S:llkl, JUl-situação, pois que é obrlgaçrín do Es- Estados. zes, memnros "O Min.ste-ri« Putado bem remunerar sua Justiça. E seria natural, assim) qUE' a 171U blico e pessoal adminj,5Glailv0.Também um caso escabroso - este nutençao total desses SE'rV.h~G,3 cou- ~ob esse aspecto! o GO·IPtr!O_ ar~--da, responsabilidade do GOV3rno Fe besse a União. o tia de dar importante paf,Ec enCieral - é a 5amosa gratíflcaçáo d~' Exatamente por- isso é -q,IG] ríesn- víando ao Congre::so pro, E c o'"servíco eleitoral. Receben1 O~~ ~uizr=s r1 elaboração da Carta I/1agna d{-, r~vaLorlza~ão da3 v~ncnrent::E', l'e esérivães, respectivamenv=, as gTô.- 1934, se pensa 11a fec1era:tb~dçâo Cl~ iHn de pé'gJ.r condl~u'?-·~-r-r.t·tificações de Cr$ 60,00 e Cr3 1.50,00. Justiça. magistratura. A obm não estR

- AI'nda de"emos lembrar a. sI't'lla'ca'(I Em seu briihante livl'O, "O Juiz"· c~mnJtta R to.', o Desembargador I'iloura Bltencourt U f?' c. ,es a arn a re.guJnn-dos serventuários da Justiça, de Mi- zar a situação do lVll!1ISéCIl-C Pil·nas. Não ignora V, Exa., advogado observa que sempre se ialou em le- bEco e dos funcionarias, Pros~e-atuante que foi no foro :ie .Iuiz de derali2ar a JustIça, mas '1 tese .ia' gUGm. todavm, os CStUQ05" (oll,Fora, que o serviço criminal em nos- maIS conseguiu prevalecer. ,seus IH- cito pág. 23),sú Estado, principalmente no i"lterioro convenientes apresentavam, se, en,

varias aspectos, como agre.SSIVOS. à au· Falava o ill,.!stre confel'eneibta aestá. quase estanque, por falta de re- tonomia dos Estados. ftea:menl~, _ r~speito da orgamzacão d," d clstic',cursos para o cun1primento de lnan... -, d - -dados na área criminal. Os oficíais continua o feõtejado mestr~ - rao ~,e, er8J, lUas e eVJdente q~le os prin,de~justiça, que mal l'eCebeln o sufi.. quiseram ou não puderp~.m os Esta- ClplOS que sustentou tanto S3 B.D11Can

dos manter sua magistratut:l. em li ' a Jystiça Federal quanto c. Jllf,tiç,ciente para sua subsistência, passan- vel elevado,. descuidando de multa dos Estados.do as maiores dificuldades, são mui- COIsa em relação aos juizes, ate com .tas vezes obrigados a curnprir os atl'aso.'s de venCImentos, de ;Ol'l1}a '}, \ Não ~..crdHc~nl0s, por ÍS-So, que S.mandados 8) sua própria cust""1~ 1::::80 tornar lnGedmisSlvel que h. Unlao lilxa. nao se SUlltJ.""!.ÍLt talUV·.:l'l <:.OD)causa, Sr. Deputado, sérios nrnble- cruze os, braços, sem auxilhr ou S1.1- u,' juizes e promotores de MJ.La" ,mas, porque o réu que tem recursos prir as unidades da Fedô~",ção (ob. do, de Ol)tras ul1ldade8 da l'eC'""?l'acâ("e está interessado no andamento do nas horas amargas qL1e ');{perJnien-processo oíerece ao oficial de justiça cit, pág, 146). , tam.os meios necessários para. isso, _nlas, Se, no entanto, - a fed€rHli.~_-tçâ(\ daos pobres, 83ses coitados, ficf1m cada Justiça envolve problemas delicado~vez mais pobres e muitas vezes na ('ir:; natureza institucional, que se 80cadeia, porque o processo não andl1 lucione o gí'ave problelna ~.1ur via {jljsem o cnmprin1ento das iormallda1es urna com:plen18ntação remunera.tória.

atraves de auxilio aos Estados, comolegais. O oficial de justiça (- um pí- contraprestação doa numero8ós 8e,,,;:Vá, é urna mola no sístema do proces- \'OS que t)S juízes estaduaIS prestan,

---80 crimInal. Sem o cumpr i 1'l1ent o dos a União.mandados, o processo não anda, E>, No Ministério da - JustiçF1, existenJpor muito boa vontade que tenham "molos e minuciosos estudos em tor­o~ juízes e escrivães, os réus conti- no -do momen.toso pr-lblema do paga­l1uam na cadeia. ,,'ento, pela União, de uma comple-o~ m::tis grave é que muít'7,s vezes wentação de vencimentos ct~s 11:é1g1::;­

criminosos que deviam re>p'llld~l ,8, orados estaduais.'Processo iTr'ediatamente ;?ã'l soltos É' necessário, mais do que nunca)cem habeas corpu8 por excesso de que esses estudos sejam agJr,~ reexu.:prazo, porque a Justiça não termino1.1 mInados, atualizados e p"stOS elno processo em tempo hábil. Como V. prática, atenden~ci à gravidade e aExa. afirmou, a situP,çã.o da Justiça premência do que está ocorrendo er.jem M1nas é a pIOr pozsivel, J 03 nos- Mmas, onde a miséria e a iOl11'd 1'011­50S melhores juizes estão faz9ndo cor.- d8m os lares dos austeros l1Jaglstra­cursos para outras unidaties d8. Fe- aos do Estado.'demç1\o, Antigamente, a GUf1na.bara Sempre se entendeu -que os juize~,

é que exercia maior atração, H)je para bem exercerem suas ,11n13 e no­não, qualqu2r Estado_ do nosso Pais bres funções, precisam desf"'utr,,' cf€::oferece atrativos para o lnagistradL..- complet.3. independência.. 3) cun.diçãomineir:o, porqlJe, em Minas, ele não e~sencíal. E o meio que se, o,mhe­recebe o suficiente para :3U(!, J11anu- ce) para assegurar essa jndependên­tencão e a de sua família. Estou cer- eia, não é outro senão o de lhes pa­to de qlle o discurso de V. Exa. Scll- gar o Estado,ou a Nação v8licimen­virá para alertar o Governa10r Ron- tos condignos, que os coloquem a co­don Pacheco no sentido de encol1trar bt,rto das necessidades matet"iais, nalIma SOlUÇa0 IX'Lra o problem'l da ma esfera pessoal e familiar.gistratura mineira. ' Quanto mais desenvolvida e belrJ

O SR. SYLVIO DE ABREU organizada é urna nação, mais bemMuito grato, nobre Deputado Jcrge paga é a sua magistratura. Na InFerraz, Estou inteiramente. de acCll'- glaterra, e nos Estados Uoidos, emdo com os Seus argumentos, corno V, numerosos países da Em )PiI e da J .Exa. podera verificar no decorrer do América do Sul, os juizes .fig]lram n05 oaqUlm Macêçlo - ARENA

mais altos escalões da org,1.l1\·nç1J,o NosseT Almeida - ARENAmeu modesto discurso. social.

Je: impressiongnte o êxodo de 1111.. Compreende-se facilmente que ti

beIras, jovens bachar~is, cheios de magistrado mal remunerado estaI'àvocação e entusiasmo, que estão brl, permanentemente !la alça ele miralhando 110S concur.sos públi'~os para dos que ,procuram 'oroveito" l]jeitoS.juizes e promotores de diversas uni· Também é certo quê os oproflsslG'1a1sdades federativas. São valores sell! mais competentes jamais serão atral­conta que Minas vem perdendo, uu- dos pela magístratura mal p<>.ga. Se­mentando-Ihe o esvaziamenw e a 1'0- rfio seduzlclos poi: outros se~(>reõ que

Ibreza., ' ,mais bem remunerem os profissionais

O SE, PTI,ESIDmITE:(Elia. Carmo)

Discussão única do Projeto deDecreto Legislativo n° fiO-A, de1972, que aprov o Instrumentode Emenda, de 1971, da GEtTte, dasNllções Unidas, adotado em NovaYork, a 20 de d,=.zembro de 1971,que aumenta o número de mem­bros do Conselho Econômico oSocial de vinte e sete para cin­qüenta e quatrv: tendo pareceres:da Comissâ,Q de COl,.~Lituição eJustica, pela constitucíonalidade ejurídicidade e, da Comissão deEconomia, pela aprovaç~o. (DaComissão de RelaGões Exteriores).Relatores: 81'S. Aroldo Carvalho,:EIGÍo AlvaJ:es e Lomanio Júnior.

O SR. PRESIDEi'JTE:(Eliaa Carmo) ..:. Os Srs. qU8 ti

aprovam queiram ficar como estão •.~(Pausa.)

Aprovada.Vaí ao Senado Federal.

Art. 3" A despesa decorrente di!execução desta lei correrá :\ con-a doElncargos Gerais da UnIão - R€cur~

130S sob a supervisão do Ministério dl3Fazenda.

Art. 4° Esta lei entrarã em "Igo~

na data de sua publicação, revogadanaa disposições em contrárío.

Comíssêo de Redação, 16 de junhode 1972. - Henrique de La Rocquc,presidente...... Trancinco RolembBrg.B,ela,t{)r. - rreitae Dintz.

o SR. PRESIDEHTtc:(Elias Carmo) .- Os Srs. que CJ

r.provam queiram ficar como estão.(Pausa)

Aprovado.

O SR. P~lr:SIDENIE:

(Elias Carmo) - Comunico à C"33que ontem foi encerrado o 48~ cursoInten5ivo para 'AdministrRdo1'es, pro­movido pela lldmínjstraç~o e'oD&p~r·ta menta Geral de Seleção e Desenvol·vimento do Pç30~,1 do .B~.nc.o do Bra­sil.

Nele tome,ram paJ:te dois dedícado~comuanheil'Os nossos, Dr. LucianoBrandão Alves de Souza e Dl'. PauloAfonso !vIal'tins de Oliveira, os quãi5ali foram receber novas lu~6s que. tra.­rão p2ra a melhor administração de;s...l,a Casa.

REDACÃO FINALPR~O<'ETO

f'j9 675-B, de 1972

~, contínuaeão da sessão, E falamosno mesmo "sentido não s6 para ex­pressar o .nosso desejo de ouvi-lo, umaVez que S. Exa. declarou que irá fa­lar; mas a fím de dar a colaboraçãoda Minoria para que os nossos tra­balhos se processem normalmente.

(Muito bem;

O SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo; - Vai, se passar à

votação da matéría qUe está sobre aMesa e a constante da Ordem do Dia.

O ·SR. PRESIDENTE:(Ellas Carmo) - Vou submeter a

votos a seguinte:

O SR. FRE8IDI1l-JTE:(Eligs Carmo) - Vou submeter a

votos a seguinte:

REQUERIT,1ENTOExeelentíssimo Senhor Presidente

da Câmara dos DeputadoaDeputado Pereira LopesNa forma regimental, requeiro a

Vossa Excelência para designar, coma aquísescêncía do Plenário. a primei­ra parte do Grande Expediente dasessão do dL'I. 3 de agosto deste anopara urna homenagem especial àcongregação dOI, Salesianos "do Bra­

I síl.E' que no dia 5 do mesmo mês co­

memora-se o-centenário do Institut.odas Filhas de Marii'!. Auxtlíadora ­Congregação Salesiana em nossoPaís.

REDAÇií.O FINAL DO PROJETO Sala das Sei:ões, em 15 de junhoN° 675-A-1972 de 1972. _ Deputado EU'ls Carmo,

Revoga os §§ l° e 2° do art. 6' e o I Prímclro Secietárío. - Alcio LUva­parágrafo único do art. 19 da Le11 rcs,nO 4.787, de 3 de dezembro de 1965, Jque di"põB sobre o reqime [uritucopeculfar aos funcionários policiaiScivis da União e do Distrito Fe­deral.

O Congresso. Nacional decreta:Art. l° Ficam revogados 03 ~§ 1" (\

2° do art. 6' e o parágrafo único doart. 10 da L&i n° cl.878, de 3 de de­zembro de 19ô5, com a redação quelhe deu o art. 10 do Decret{)-lel, ••'.n° 1.088, de 2 de marco de 1970.

Art. ,2') Esta lei entrará em "-;íftorna data de- sua publicação, revoga­dag as disposições em cont.rário. _

Comisão de Redação, 16 de junnode 1972. - Henr;que de Le! Rocqlle,Presidente. - Ary ele Lima, Rela­tor. - Freitas Diniz•.

O SR. PRE8IDE,NTE:(Elias Carmo) - Os Srs. que o

aprovam queiram ficar como estão.(Pausa) -

Aprovada.Vai ao Senado Fedeml.

REDACÃO FH\1ALPR"OJETO'

1'49 690-B, de 1972REDAÇAO FINAL DO PROJli1TO

N° fiSO-A-1972

Concede pensão especial, vitallina einstmnsferive!, a Luiz FernandoGassal Rodricues. O SR. PRESIDJ:::l'H'E:O Congresso N2.cional decr"ta: (Elie~s Carmo) - Não hav'endo om-

dores imcritos, declaro encer::ad'l <.Art. 10 E' conésdida a Luiz Fer- discussão.

nando CassaI Rodrigues. filho de Vai -se p:lssar à voi2cão da m",té-Luiz J'.!ário de Moura Rodrigues e de ria. -.Marina CassaI RDdrigues, pensão es-pecial, vitulicia e intransferivel, men- Tem a ·palavr:1 o Sr. Gn.brlal Her-sal, equivalente ao v.a.lm:o do maior mes, para encaminha::- a vot~;-ã,o.

Salárío-mínimo vigente no País. O SR. GAERHlL HEEB1ES:Art~ 2D A penEão espeGitJ de quo (Encamlinhanlento àe votação. Se1ít

trata esta lei saá deYid3. !> pr.rtir I' revisão do orador) - 8r. presidente,de I" de janeiro de 1972.. Srs. Deputados, o projeto cuja vot..-

O SR. PRESIDEnTE:. tElias Car7)l,o) - Tem a palavra o

lIobl;e' Deputado.

O SR. ARDINAL RmMl:Sr. Presidente, peço a palavra pela

ordem.

O SR. P1WSIJ]ENTE:(EliCl8 üarmoy - TC.!l a palavra o

nobre Deputado.

O SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Tem a, palavra o

nobre Deputado.

o SR, ARD!f,··AL R.IBAS:(Questão de ordem - Sem, relJisã{) O SR. PRES!DEN'TE:

do or;.,cror) - Sr. Presidente, de a- (Elius Carmo) - Vamo; deoídír ficordo com o Regime"1L'J Interno, de- questão de ordem levantada -pelovem estar presentes aos debates pelo Deputado Ardínal RlbllS.menos 20 srs. DeputmlC's para que a' Ni> verdade, diz o art. '16 item 3"sessão possa contínu,..r. Como não Be do Regimento Interno:verifica esse quoru';n, no -!,lel1ário 1 re- ";5erá suspensa fi. sessão quandoqueíro a V. Exa. seta su~pensa a ses, presentes aos dsbates menos deosâ , (Mujto be-rn) vinte Deputados."

O SR. Cl.õV'IS STÉHZEL: Mas verificamos que, neste instante,Sr. Presidente, pe~o a palavra pela estão presentes 30 Srg. Deputados, O SE. PRESIDE;r,'TE:

ordem. No momento em qUe falou o Nobre (Elias Carmo) - Há sobre a mesaDeputado, estavam presentes 2681's. e vou "submeter a votos o seguinte:Deputados,

Por esta razão não 1J{)I>SO acatar II Iquestão de ordem levantada,

o SR. CLOYJ~ STENZEL:\ '?Ollre • a qllestão de ol'ãe l1t ) (Sem

reõ..::Lo !to OIador) . -- Sr. Presiden­te, parece-nos etc,e há um equívocopor parta do ilustre Deputado que ie,vantou a questão de QHJem. Se V.Exa. verífícar, verá que hã mais de2081's. Deputados no P ien árío, sendoque as Ccmíssõe.s retão plenas de 81'S.Parramerrtares, discutindo proposiçõesoriundas de mensagens governamen­tais e de íníciatíva dos 81'S. Depu­tados na Casa,

Sr. Prc'3idente 1 t.01nos ainda. umaordem do dia com assuntos da maiorimportância, e desejava, ainda, emnome da Liderança, produzir um dís­curso nesta tarde. Por isso, solicitoa atencâo de V. Exa, para o núme­1'0 de 82'S. Deputadas que se encon­tJram .na Casa, :;mbt~nr1ido-:; no Plená­rio para qUe possamos dar prossegui,monto à 8e53:1.0. (Muito bem)

o SR. klEE'I'E VIEIRA:Sr. -presidente, peço ri palavra pela

ordem.

Vi -= ORDEm DO DIA.

ParanáAgostinho Rodrigues _. ARENAAlencar Furtado - MDBAry de Lima - ARENAArtnur santos - Af{]~NA

Emílio Gomes - ARENAFernando Gama - MDBHermes Macêdo - ARENA:!talo Conti - ARENAJoão Vargas - ARENA-J()sé Carlos Leprevost -- ARENA'MárIo Stamm - ARENASílvio Barros - MDBTúlio Vargas - ARENA

I Santa CatarInai Ab21 Avila - ARENA

./Ubino Zeni - ARENA.Amldo Carvalho - ARENAFrancisco Grillo - ARENAFl'ancisco Libardoni - MDBJoão Línhares - ARENALaerte Vieira - lliIDEPedTo Colin - ARENA

Rio Grande do SulAlberto Hoffmarin - ARENAAlceu Collares - 11mBAldo Fagundes - MDBAmaury Mu11er - MDBAntõnio Eresolín - MDEArlindo Kuns18r - ARENAArnaldo Prieto - ARENACid Furtado - ARENAclóvis Stenzel - ARENADaniel Faraco - ARENAGetúlio Dias - MDBJairo Brum - MDBLauTO Rodrigues - MDBSínval Guazslli - ARENAAlípio Carvalho

o SR. JG DE ARAÚJO .JORGE:Projeto de lei que autorim o Pod,"r

Executivo a criação de uma Comjs~i'\{)

lrspecíal de JustIça (CEJ) pa-ra finsde rem2-o de Ca.5S2çÕeS, e demais pe-­nalidades, oriundas dos At{)3 Institu­iílonalB da Revolução de 1954•.

o SR, IulE~TE VIEIRA:(Sobre a questãn de ordem. Se'l1J

revisão do orad:oT) - Sr, Presiden·te, realmente 2e CGC2tatu, a presençad·] número mínimo dó Deputados ne­ce~é.:,iD ao pl'ü:segUllr.ento da t~essão &

Ao fazer este registro, entretanto I

umá vez qu~ a re!tBrd.ção do nobre.Deputado já se faz pj'r~f'nte - não{', .a prImeira vez que S. EJ:a. requerencerramento dos t.TatJaJhos - desejokmbrar que preci"am~r. e já e,stamosna fase pl'eparatoria da 'modificaçãodo 'Regiulento Interno, efetivament~dar uma solpÇ'1i.o adequada a esse as­6unto.

Todos sabem qUe 0$ parlamentare;,que se encontram no c{)ngresso, pelo.:!tlfazeres decorrentes da própria fun­çã(), comparecem ao P2enário em de·terminadas hOHiS. F<>ra daí perma­necem nos g'abínetes, U:JI, comíssõ€'3,realizando o t€1_ tr3.bulho. ASsílll, noplenário um número redll7ido se manotEm presente aos decLt8S, erpoo.::n G.SLideranças sempr" ;;e façam repre­~jentaJ.·.

Pal'ec&-me que, ~e- o desejo é o deO SR. PRESIDENTE: que maior número .), DejJutados par­(Elías Carmo) - "" lista, de presc'l1- l;icípem dos df .1tes, fnçàm-sa pre-

[I"" acusa _o comp"-recimento de 289 sentes no Plenário, a Ec1ução não se­SToS. Deputados. _ria a que está pretellde:::ldo encontrar

Os Senhores Deputados que tenham ti ilustre representante da ARENA.);lroposições a apre$ntar poderão far A solução há de ser outra. Eu mesmo~ê-Io. observei S. Exa. falando no Grande

Expediente, nesta C'lsa, e eom núme­ro mais rerJ.'Jerro de parlamentarespresentes.

Nem por isto nós, naquela oportu­!lidada, requeremos iJ encerramentoda sessão.

Acho, Sr. Prerldente, que o Lídertia Maioria t~'m l'l1zão Uo pretender

Jaíro. Magalhães - ARENAl João Guido - ARENA

(

J orge 'Vargas - ARENAJ()~é Bonifácio - ARENA I

(Manoel de Almeida - ARENA. Manoel Taveira - ARENA -e,

}

\Mur ilo Badaró - AliENAPadre 'Nobre - MDBPaulmo Cícero - ARENASilvio de Abr6U - N!DB'Binval Boaventura - ARENA

São Paulo,'\~feu Gasparini - ARENA(c4.maral FUTlan - ARENA,'AI'thur Fonsêca - ARENAI Athiê Coury - MDBBaptista Ramos - ARENACantidio Samu:1io - ARENACardoso de Alm&ida - ARENAChaves Amarante - ARENA

iFl'aitas Nobre - MDbHenrjque Turner - AHENAHerbert Levy - ARENA~:)Ao Arruda' - MDI:S

. Mario Tellcs - ARENA 'IMonteiro de Barros - ARENAO~cllSY Rodrigues - ARENA

iPacheco Chaves - MDB\l'aulo Alberto - ARENAPlinio Salgado - ARENA

ISantilli Sobrinho - HDB,'Silvio Lopes - AREN},Ulysses Guimarães - MDB

I GoiásI!lmapolíno de Faria - MDBFernando Cunha - l\mBHenrínue Fanstone - ARENAJuarez Bern~rdes - MDBiWJ1mar Guimarfies - ARENA

Mato GrossoGastão Muller ARENAMarcílio Lima - ARENA

e ~ suas necessidades de movíment-icãca'&y,avés de Beiém.

Marabá,

Junho de 1972 1909

-MANGAWmS

Jazidas n~ ;;;'g'lão deperto do Rio Ar'tg'.lala,

'- OURO

1 - LOCALIZAÇÃO DA ARFAA 'ãrea de 10c~Jizaçã.o da malha

a ser estuclada é mostrada nomapa anexo, 'mde aparece tam­bém a' recle. rodoviária estadual €i

'federal da área de influência cor-respondendo ~as micro-rBgiõeo nú­meros 18, 19, 21, 22, 25 (IBGE).

2 - mSPONIBILIDADE DERECURSOS

\o Governo do Bstado do Pará,

não rllspõe até o moment.o de re­cursos para a elal:Jora'l.ão do estu­da' de viabiiicladê técnico-econô-mica. \ '

Todavia o Departamento de Es­tradas de Rodaeem do Estado doPa,rá, tem condições de dar su­porte local elas desp8sas porventu­ra necessúrias na eventualidadeda ODA .(Overseas DevelopmsntAgency) fornecer subsidios finan-'ceiros pEra o es~udo.

Por outro lada o G;overno doEstado, através do Departamentode Estradas de Rodagem disp5e deexcelBntes perspectivas de finan­ciamento para ~onstrucão rodo­viárias, através do BNDE.

Além disso, devido ao fato departe da rede proposta a ser es.!;udada, ser alimentadora da B',­léln-Brm;í1ía e da TlanSam,azGJJlr:a,haverá grr:nde jl1terE-'s<!p de a,juda

-d2. pprte c1n. G9verI:O Federa.}. H.

Veiamot> n~ OA:tios

Minas na reg1ãD de Maraba edo Rio Itacaiúnas",

Isto tudo em- terras rIcas para apecuária e 13, agricultur,a. -

Este estudõ, Sr. Presidente, aindainforma. o seguinte: -

"Cal'acterizacãb Técnico-Econo­mica da áreá d'e influência da maelha a ser estudada.

Devo dizer a V;. Exas. que esses rnu­níeíoíos todos já estão ligados por "magI:arÍde rede rodoviária esta~,ual, '1l!Ci.­se toda asfaltada-o E mais, S1". T·lj~,.:)l­

dente, que este trabalho receo"" o,Imadíato apolo do Mil1isrrra Már...~ 1·-\11­

d.atsza. Verificou S. Exa. que mu»tos desses municípios se encon t,ra\':~mna área de miné-rio de ferro, ugora ernestudo para exploração, e na ávea ,.tr~

bauxita e de manganês, todos eles ",,Região do Tocantins e do Araguaia,nas proximidades de ],,~r?rabá. com-v>11:Ii se depreende de trechos do estudoque passo a ler:

"MINÉ:RIOS- DE FERRO

Foi descoberto um grande de­pósito de mínérro de ferro no ;'in­doeste de Mara.bá, na SerTa dosoaraías. Uma nova cornpanlua,Amazônia Miner2.çáo 1 foi fOl'D12'"da para explo!:1,r este depÓSIt.u.·Esta companhia, pertence à COlH­panhia Mel'idional e CompanhIaVale do Rio Doce, e pretende ~ x­pIorar mais de 20, milhões de 1'J-neladas por apo. '

A Amazónia Minemção pretendeestudar a viabilidade de transpor­te de minério de ferro por ferro­via com Uill$J extensão de cer"~a de300 Km até um 'tci'mlnal'-ocean'co:J,

Toclo o complexo de infraestr'Jtufflde exploraçij,o dessa jazIda estáplanejado ficar concluldo dentrodos prt"imos cinco anos.

- BAUXITA

, Jazi~aS descobÕ'rtas no i RlóAragu.aIa. sul de Marabá e em Pa­ragominas.

'(Seção I)'~,.--~--

DO

cão agora e~caminhamo0 à daqueles o atual Governo do Pará vem faz,eU-lIDandO conheciJ!l~nto, dêem apsio ae- , 'i 'demo" úe,ixar. de apoiar. \ do em beneflclo da Grande Belém, GO~ern,ad,01' Gmlnon, que se vem e1'1:qu", n~.o 1,0 ~ b __ " ~ t ' - tuslaemando por estas obras.

A pro1r551çv..o trouxe-me a .m,..,n ,6I \ Sr. Presidente" é de grande pro-.., . , ....., __algo que merece ser estudado. • cundidade o trabalho elaborado pelo .Po" outro lado,. aquela e uma T~gllJ:0

- ';" • • n '1 • d Estado S Ex' na Irica, hoje a maior produtora de PI­O p;:OJ€,to em debate refere-se ao ,-"ove~1'1~J)I o ~"c ; . '~. menta-de-reino de'tõdo o Brasil 8 a

aumento do numero de membros de jJr~ocupaçp~o. ..de !azerncoII1fque ~el~~ segunda do mundo. Ali teremos, den­um ÓI!~O lntern2C~Dn8.1, do Conselho deixe d~ i:lol Ul~a,: la,. rez es ~ tro em breve a maior rede pecuária.Ecm,::J2~ico e GoclaL_ JJjlg~lnos. opor- o ~~ssunbo Pp: um grQ~po de. a~~a ;l.~?: do País. Tud~ está crescendo nO,.To...tU110, 1I.c,se}), opot~unl'~0dl:J~ Iocal~Z:lr te- ~el~ade,,..a~eht . de _p::;:...~s ~}}rOPI~S .If_cantins, no Araguuia, nas fronte-irasma p.'rcJe!o,. D"ado a nossa 1mer::c L~g';,~nte, ((ed~u~at~~V~~~"Ida~Ro~a"e~ de Goiás, em toda a "extensão do Pa­área r..~11,1~ZiJ!I.1C~~, partarncnto ..... ~S I - ~ e. . b - ragominas pedil1do,t""'~n~po-tee !11.0S-e do seu Depal't:cunento TecnlCO. -- ,c!....;::'.L,.,~

Sr. P1'2::,lden ter a Amazônía cresce, Além disso b;á.o estudo elaborado por trando6. a neces...Idade de expa~~aoe úEEea interessando a todo mundo, um dos esoritôrtos de Engenharm do d!l :B~;~m. E, para. iem ?Xpa~?h f!.e,_l;rt' ç,~s LO atual Governo, a, própria Rio de ,Janeiro, de responsabílídade so há uma, possíbílídade: a __igaçaoadmHliscreeão brasileira, que, com do e"genheiro I\.ntónio Alves de 1'0- da CIdade ~om o outro lado, através­entusiasmo, para ali proeura encamí- ronh~, que -most:ou

lcom. precisão, sap.do'J.o rIO Guamá , Essa tra;E:sSla

har c e e permitir a posse fisica des- d rescer T"lém e a Rngião toí estudada em todos os' de calhesn -" cC v - "" como 1;0 e c " " ~ por esta empresa que acabo de reíe-sa ff.cJ.nde re961'Vc9J que OS portuaueses, Tocanüna. Esse estudo, solícítado no ," - - t ~ d tcom denodo, conquistaram para o I ano ànteríor, foi entregue ao Gover- 111', -~ando ,a ex ensa~ a pon e queB-asi' 0.5 tornais éliariamente mos-l d di 10 de fnvn-eiro de 1972 levara Belem ao outro lado do RIOt;_.J.. '" • t~..~ ~_-.; in.Lertracio·;al ela na ar 110 ra _. .... ,',.,1, • Guamá, atravessando uma ilha situa-Â~~'."i'~i~n ""_S_8"v ,~p- Mostra tudo sobre os estímulos e da quase em frente à cidade, denomí-_urCo_ -- c. as perspectivas>: '0, a chamada Re- nada oumbu, e que se prestara, Se-

81'. Presidente, longo tempoa :"'~[l,- gíão Tocantina, na qual se encontra nhor Presidente, sem dúvida alguma,zónía esteve fechada nos próprios a grande cidade de Belém. Demons- para um grande povoamentc., Cres­brasiJeü'os. l'echada. porque não era tra que a Transamazonica é o pro- cendo a cidacle, a' Ilha re~€berá ur­permitida, a navegação 110S seu.s gran- jeto de Marabá, hoje em execução b~nização, poosibilitando a implapta­

'des ri03; !fechada" pcrque navlOS bra- pelo Governo federal, entre outros, çao de um grande trabalho agncolasíleiros' n;(o existiam b~st;mte~. As- representam f2.tores de aceleração pa- naquela região. !fi. travescia. do riosim, o rio Amazona' nao podIa del- 1'11 o desenvolvimento do Estado e reclama duas' pontes, As duas pontesxar crEscer aql1el.9- l'~gião. )3;:, pela que esses projetos dev81n ter comple- vi.eratyl ÍntBret.:sar, tambélIl, ao 4°Duti'a Íaixu, o TocantlnE. Corno re- mentação paralela. Essa complemen-- DlStl'ltO Nava] , _que ofereceu sua cola­sultâdo, tivemos a grande luta pela .tacão deverá incluir a revisão dos boração para uma ligação de Belémlibertação ela navegaçi?o no ,Amazo- pliincs estudados para' a ~e!5ião, le- a,través ?"; i.lha ~~ Cumbu, no G;ul1m~,nas, que redundou, no IUlp€rlO, el'n vandó em conta caracterlstlCas pe- ao mUTIlClplO VIZInho, de Acara.. TJ....sua abertura. Com e.sta, então, CUlne· cul1ares e fatores outros supervenien-~ velnos oportunidade de verHicar osçou rea~!?ente a poyoação B a posse, teso Assim, por eõ:emplo, o plano viá- estudes elabor::,dos 1;elo 4' Distritoda R.egvw !\.masomca. Irio. já eI)l andamento graças ao es- Naval, que, a.ss1m, esta dalld~ a gran-

. . ~ ~ . pírxto de audácia qo Ministro lVIário de cola.boraçao de que preCIsava o- No decolre~ dos an~s, no, eovd,ç>;' Andreazza que está "fazendo orandes Governo do Estado pa"a o encami-~08 tempos, algume> cOlsa,alJ se ven.. estr~das dos rios cio Brasil"deverá nhamento do assunto. - -tlCOU pal'a fazer aquela area crc;;cer Li<. _. " - .'.

_ a bOrl'acha. Cai11 esta. surgir8111 ~Hr, pn~ndB:d~ ;'1.0;-Tocantlns, em VIr.. E' verdade que ,a conclusão dessesas duas mais interessantes cichdes {;I~~= d," e~p;?_açao 9-u~" de~tro ~m estudos demanda grandes recursos,

'tropicais do mundo: Belém, na foz b,,,ve oco~.e_a do, ,mmeno ~e ferro Sr, Presidente, mas estes estão sen­do Am'Ivonae, na foz do Tocantins e I!a, ~errB, aos. CaraJas, o que dep1an- do pleiteados pe~ Governador. Ede muitos outros afluentes, e', no meio aam .!r~~sporte para a expor!açao de para tanto S. Ex' se dirigiu ao Se­da Amazonas, a cidade de Manaus, 20 mll~o"s de tonelad~s jJre~1lStas. - nhor Ministro dos Transportes. Vou

1 " _ • Por, mItra l~do, nas prox~mldades ~e ler, para. que conste dos Anais,' aBe,em. s~ .desenvolveu de maneIra Bele,:rp, surgIl'am manganes .e bauxI- carta de 3 de maio de 1972 do 00­

extraordll1ana. Em ~930, quando ,da, ta, Ja com estll,do pronto, pa~a serem vernàdor Fernando Guilhon' ao ilus­Rev.oluçao, que. modIfIcou eI? mUlto explorado's em lJH"ve. Tudo ISSO de':. tre Ministro Mário Anclreazza, em

. a VIda do. Br,asll, era uma c1~ade de mons~ra a ne~e3s1d.3;d~ de se est~.d~r que S. Ex' encaminha não apenas osP<?uco J1;la1s de 150 ~l habltantes. um slSt~m8.. hIdroVJal'lO e RO,dçJ.Vlan~ planos da' OmiZ'c1e Belém, mas, ainda,Nao mUlto tempo del?OlS, i,B: em 19~0, que .~iera extremamente beneflCo a o plano das estradas, que c Estadoa.Icauçava. os ~ 250 m~I. j;llnalp.1-enl,e, RegIno. necessita iniciar imediatamente comagora, Belem e uma Clda(le cammhan- .~ , . d G f d '. 1 'ti 700 m'l hab' L j, s e e n Para reahzar b-I es~udo o Governa- o apOlO o overno e eLa., para que

t o parad os I" 1 t lCaJ1,e 1 dor' terá de lançar mão de I'ecUl'SOS a Belém-Brasília e [', Transamazônicarqnco esenvo Vlmen O. talvez até do exteriol', e' esses' já se façam todas as ligações com toda aAéontece, Sr. Presidente, que a cl- a,presentam com o interesse demons- gra!,:de ál'ea dós municípios daquela

dade começa a'paI;ar, a encontrar trad,o por grupos intel'l1,\cionais do regIao . . ~

problemas, fechada de um lado pelo Japao e da. EUl'Qpa. Senhor JYrinist"oéa:nin!'lO da J!lc;lé.m-Brasilia, com o R' , ~ - , .. ,prImeIro mumclp10 da.J!:strada deRo- ,ea.mer!te. co~ a, realJzaç~~ dessas Temos a honra da nos dIrIgIrdagem; de outro pela baía do Gua- obral'l .qe mfra-e~trt1tuTa~ aVlsca:mo~ a a V. E,,' a fim~ (le solicitar_a co-jal'á, onde estão as instalações mili- p~sslbI!ldade de mst::;laçoes de mdus- ]a,boraçao (,lesse 'Ministério, paratares, muito bem localizadas, e, do tnas para E\ pr.<?duçao em,mass!" em a elaboracão de um plano de 1'0-uutro, pelo rio Guamá; aue o limita. toda aq~la : egJa9, em ;selem e a sua dovias alímentadoras d':ó eixo Be-l

. - • yolta. E h1scala~0~s mmer!l'~oras.. ~. lém-Brasilia, no Estado 'lo Pa'rá,:a,r..Prcslde,:,te, o assunLO ':OS vem Imen:as ,sem dUVIda. s.urgmw amdc> A pavirqBntação dessa 'l'odovia,

preocupando mten~alf1ente, eIS ç,ue, no decorrer destes proxlmps dez anos, cuja conclusão está urevista paracom,~. ,TransamaZ',lnlCa e a Belem- com o alargame~to das areas produ- 1973, acarretaril um' substancialBra8l11á" COmeça all um grande surto toras, pe~a capaC1d~de !ie importação aumento de cap8.c'd2.de de tráfe-.de cresclment~L. Os que estudam e8se d!,_produLos. das maIS dIStanc1adas Ie· go. Com o objetívo' de apl'óveitarp~oblema ve~l~lC:am 5lue todos os g!~es do .Escado, ~ma vez, que :as ma- essa capacidade adicional decor-grandes mummplOp all se concentram te"Ias-prlma~ estao a eVldenmar um rente da pavimentacão, julgamos'e, tem as suas saldas exatamente na futuro prom1ssor, oportuno o elltabelecfmento de umCldage. de Belém. Grand,~ pa!.te, dos I O transporte hidroviário Ja está -sistema de rodovias alimentado-mUl1lClt)IO~, d~ _cha,mada Reglao ,do surgindo. Possivelmente, com a regu- Tas. que atravessel}l. as regiões doTocant.p~ e,~ao 1sola~as de , B~lem larização dos' l'ios, prinCipalmente o Es~p•.do mais proplCm~ a'1 desE'll-pelos no", 98 ]1am~noes, que VIV.em'l'ocantins atrav's de -t b --- d _ vOlv1mento a"ro-pBtmario.na grande cI51ade, ajudam os m~::lCI- remos "produzir ~ão 3 1c~,.;;~a, Pe~i:- ,". .plOS. Mas nao podem movll:;en '~sç mos, mas ~5 mUNias d~ qunow~tts de Dest~rte, lll;Ulto apreCle,rem?,s. ~e~e um lado pa~a o outro, po,que. e~ta energia, conforme estudos recentes V. Ex - ,ç.onsI,Clerasse a PCSSIOlIJ-.echado o cammho. __ que levarão o progresso definitivO. da,de ~e mclUlr. no estudo do Pla-

Tudo isso levou p ilustre Deputado àquele imensa l'egiij,o. Mais para ci- :n~ In".egrado de_!r8.nsportes da'Júlio -Viveiros. em- uma breve mani- ma temos as obras de Mar",bú,. Esta A1ll8.~o!;~a, ~.s" :o~t'ldo? d~ _enge-festação no dia 8 do corrente mês. cida,de, como tantasõütras; fica no nha:~~ __~ge,~arlOS à uefImçao d!?S~. dizer da necessida de uma soIu- curso do Tocantins e do' seu irmão pa~"OCs ,e9mc~s. daquelas .conS1-ção pára o que ele onlina de 'Ia gêmeo, o rico e ::;rande rio Araguaia. 9-eladas-jJT1?r1tagas, COl~_ vlJlta.s a(;\rande Belém". S. nta tam- Sr. 'Pl'esidente, os estudos estão s&1do Imediata .B,xe,cuçao.: - ,!,,;lg Fer-hém mBdida a ser adotada pelo Go- feitos, Já não pertencem a meras co- nando .1~8e =~ Leao Guzln.o'!, Go-Verno do nosso Estado. gitações. Estão concluídos os primei- vernador do Estado do Para.

Nós, que estudamos tudo o que se r~s est1.!dos,deviabilidadc pbr empre- Essas esh-aÇlas, 81', pre'sidente. cons-refere à grande Ame.zônia; que vi. ;i6l'na,;~na:s; por empres31's do exte- ta:m de um longo trabalho, do qualfemos dema.siadamente atentos aos pontaRe"ngnfos do !ap~~, .que es- leIO alguns tá12icbs. Est-ã enriquecidoG~!:1s ,problemas; que estudamos a re. mo tivp;;O~n ;n1{e ~pres[ L,aram, co- por uma relaça.o mtuto-iiportuna, quegrao de ontem e a de hoje; que sa- - . c -- mm~n O. eVIdenCIa a serIedade dos Qstudos fei-bemos da importância 'das estradas Por isso estamos I1qui faz.endo este tos· pelo, Govern,rdor, mostràndo todosl~ da navegação, .sempre pl'Pcuramos registro, numa explicação, às pala- os municípios ela regi?o de Belém detJ.'>J.zer a plenário, para que fique re- vras do Deputado Júlio Viveiros. Que Abaetetnba., Bagre, J.'):"l'apé-Miri ate!iilstrado em nossos .Anais, aq1.1ilo--qU() os Mí;ristérios resnonaávei<L dai", ta_ Sul do Pará com <ta suas pOlJuiacóes

1910 Sábado 17,.--

~=_DIÁRIO [)'O CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

3 - Po),"~laçã!,), Conl3entraçõea Urbanas existentes.

3.1 - p,pulação 1970

11

Micro- lRegiãoNome -Populaçâo

I III - I

)I _

13 [ Baix~ :rocantins .•••.. I 233,33119' 1 Maraná .. . . ..... ',... 57.1>34,21 I Tomé-A',-, . .,.....•••• 49.331

I22 \ Guaiarina . '......... é 148.ii2125 Belém . . ...•..•.••••• I 680.2Hl

I I II

I -I I1 1

I

I Tot:]) ............. ,1.169.333 !I I II I

Area

37.19873.01514.iiC'64.00'1

1.'!16

3.1.1 -t- Ci.iades com mais de 5.000 h"bihntes(PL'pujaç'fí~o urbana)

Cidade

Abaetetul:a . • •.......•................•••..••........

Belém , .

oametá

Capitão Poço , ; ..

Igarapé Mirim ..

MantDá

TUCU1Uí

População I Crescimento DecenalI

j -I -~I·

I, iI I, cI 19fiO 1960 1971) H)50-196G 1960-19'70

I I I ,II

I 1.8341\

11.19ô 19,4,01) 18,22% r 5.'70%

II

225.2:8 I 35!1.988 572. [5·1 4,81% I' 4,75%I

3.53~ I 5.659 3.23? 4,38% .. l 3,85%.,I I 5.'145

( 900 1- 2.:>91 5.789 11,16%

"

8,40%

'4.036 I &.533 14 776 6,52% \ 5,63%I I1.1-"1. 1 3.402 5.573 11.23% 5,2~%

II II

c'

,,1.2 - l\Iuniepios(População lTlbana e Rural) _

Municipio

Abaetctuba • " ..Bagre ....•••.....•. , ................................ • • . • •Barào " .Barcarena o" ••• o ..

r~.ara~é Mtri : .Limueir» do A]liT1I " ..NJ:orajllba .........•.. , ~ •••.......••••••• 'l\J~i' ••••••••••• ~ostras do Pará, , __ .Itl!.pira11gF~ . . ..

~~~:~nb~i ~ 'o .:::::::::::::::::::::::: ': ::::: :::: : :~:::::::::::~U~~~~í d~ ~~~'~~~L~~~~.:. :.:: : ::::: :-:: .: ~::::::::::::::::::::::::Acará . . . .•..•.................•..•.•••.••.••• ~ ••..•.•••.••Tomp-Açu . . .. , ..

gt~!!}lO.·p.óç~: :::::: ::::: ~: ::: ::::::: :~:::: :.:.::::::::Ollrérn .. " .PaJ;';;],g-omil'laS • . ..S Domingos do Capim ..

- Ananidcua . • ~ " ..• ~ , ....•...•.••..•.• 1 • ••• _ •••••••

Belém " ~••Benevides

Observações:<1' - Ff.Z a lJart0 de outro Muriicipio(2) - Foi desmemcrnrto era vái ios murât..ípiót

I Microrrégião I População

LI I

If1950 1960 1970

!I

18 33.520

I

41.280 57.7-9118 I 2.808 - 2.707 4.4:>118 I 3.623 5.359 12.09418 I 10.326 12.351 60. ;1518 18.816 24.81:> 31.236

- 18 II(I) (l) 10.102

18 13.153 15.150 13.03013_ li (1) (1) 11.03918 1.99'7 2.571 • 5.354,19 I 904 1.794 2.2~5

19 7.767 14.503 24.':'9119 I 1.423 3.865 15.3-11

I 111

'I2.083 :>.129 9.935

21 10,8133 J 9.227 24,.387, 21 I (1) 7.303 18.500I 22.

117.518 8.687 15.731

1-22 (1r ~ (1) 25.53422 I ra.sss 20.033 33.40522 I 11. 291 28.736 27.n:Jfi 'Q)

22· t (l) U 14 '7JI 22

1I

(1) (l) 2lU37

I 2:> - 13.303 20.473 22.ii0225 254.949 402.170 633.749

I ~5 2.051> 2.687 1-1.0,17I I

-"'"'-.------

(Seção' I) Junho de 1972 1911

l;;stl'adas. "E:l:is~ente.s

Rodovias E~:tr-i.duais

RODOVIAS

PA-Ol Abaetetuba/Garrafão 1IPA-15 A'Jaàe,'Tomé-Açn .. , , e c .

PA-18 N. S. TEmpo/Igarapé Miri " 1PA-31 S. Dom. CaPlm/Br-l0 " ..PA-·H COl ceigão/Iritllia • . .PA-42 Ea,'cané,PA-18 .PA-44 T,wUlui/Cametá ;- "." IPA·45 A"atlCu/Cameta " .1'A-57 Ma'naiá-PA-18 o' IPA-58 Beja/Pa-13 ó ..

PA-70 B'i.-lO/Marabá . ", "1

Pav,

1B8442

12

Extensão (Km)

I'-'I-'~--

I , • I1 L

IRe", Primário Tena Total·

I Ir I

I 124 159 29919 17 120

I 36 7Sj 43 43

j 1 10 10

I • 1[ 49· 49

I26· 2&

1213 111

220 220II

Total •• 155 , ~I.[

363 358 876

3.2.2 - Rodovia' Federais

; 48825

Terra I Total

37025 25

93

/Extensão (Km)

. I " IIIRev Prrmárlo ]I I·II IJ[ -seo !I

~-I

160 IiI

303 .

210

93

I~av.

1t~--

RODOVIAS

t ........................................... • ~ •••;Total

BR-GlO Divisa MA/PA/Belém '.' .- H " IBR-153 'I'ucurul/Marabá ..BR-316 Belém/Br-Ol -- _ I

3.2.3 - REDE GLOBAL (ESTADUAL + FEDERAL)

o estudo 81'. Presidente e Srs.Deputados, é de alta relevância para<li ruturo e progresso da região.

Tão entusiasmado ficou S. Exa. oSr. ·Mlnistro dos Transportes que tra­tou do assunto com a EmbaixadaBritânica, através do oficio que passoO ler:

Rio de Janeiro, 8 de maio de1972

Exmo. Sr.Sir David W. S. Hunt, ;K. C.

M. G.,O.B.EEmbaixauor Bríbaníco no BrasilEmbaixada BrttãnícaBrasília - DF

. Ass.: Estudo de Viabílídade

Ref. : P.odovias -no Estado doPará ~

Exmo. SI';

. Tenho a honra do mo dirigi!f> V. Exa., a fim consultá-lo so­bre a pos:;ibili~!\d@ Cí) Governo

a Liderança da Maioria, como nãopodia deixar de ser, manifesta suadecisão de votar tavoravelmente aoProjeto n 9 60-A-72, acolhendo os pa­receres emitidos pelas oomíssões Téc-nicas da casa.. .

Mas, Sr. Presidente, como Lidereventual do Governo na Câmara, nãoposso deixar de dizer que absoluta­mente este projeto objetive, ou tragacomo consequencía, a liderança con­tinental do Brasil em relação aos de­mais países .da América Latina. Nemo Governo Brasileiro. se pronunciounuma só oportunidade. sobre a pre­tensão de lideranca do Brasil na Ame­rica Latina, nem" o Congresso Naeio..nal, 'perá voz da Maioria, manifestou.expressa ou tJlcítamente, o desejo oua t eivlndteação nossa, de brasileiros,de Heierar a América L8 tína..

Uma liderança. Sr. Presidente, nãos" reivindica, muíto menos se' pro­clama. Quero crer que as n~:wõ~s-Iide­

res do lVIundo Ocidental, ou mesmodos países de trás da Cortina deI"erro, ainda que reconhecendo a sualiderança; evítnm ' proclamá-Ia. Daio motivo por que nós. do Congressobrasileiro, embora reconhecendo omérito desta mensagem, jamais con­cordaríamos em que pudesse ela servotada por motivo de liderança doBrasil na América Latina.'Com essas restcíeões, quero crer

que a maioria; do Congresso Nacional. ­votará favoravelmente a esta nropo­sição de nv 60-A-72. (Muito bem).:

nístro de Estado dos Transpor-tes". I

1.364

Total

38:5

Tel'ra

Do que acabo 'ele expor se deduzclaramente o interesse da admínís­tração do meu Estado .pek, desenvol­vimento da cidade de Belém e o cui­dado do Governador no sentido deque a cidade não parálísasse e, comodisse o Deputado .Iúllo Viveiros, aqui,da tríbuna, de oue esses estudos fos-sem feitos, a. rím- de que não pare­cesse que havia de parte do nossoExecutivo estadual descaso .ou desa­tenção em relação ao assunto,

Com estas -palavras, aproveitando ode Sua Majestade 'através da encaminhamento de votação dq umOverseas Development Agency, projeto que visa a dar mais força aopatrocinar os estudos de víabílí- Brasil e à América do Sul, chama­dade econômica de uma malha mos a atenção de todos aqueles querodovíáría 110 Estado do Pará, desconheciam o assunto, a fim de queconforme entendimento já havidos fiquem cientes nuanto no trabalho queentre o Exmo. Sr. oovemedor do realizamos, nós; do Estado do 1'ará,Estado do Pará, Eng. Fernando através dá administração atual, e queJosé Leão Guilhon, e Mr. Robert fará com .qus Belém, paralelamenteJohn, Consul Geral do Governo à construção da -Transamazõnlr-a, comBritanico "no Brasil. . o asfaltamento da, Belém-Brasítía,

outrossim, para melhor conhe- com a, possível, dentro em breve, ex­ciment-o de V. Exa., remeto em ploração do ferro da Serra dos Ca­anexo Informações técnico-eco- rajás, com o desenvolvimento tndus­nomícas sobre a área de lnfluên- trtal que se espera para aquela área,cía da citada rede. vencido o rio que impede o seu desen-

Agradecendo as atenções dís- volvímento, tenha ligação com todas'pensadas às pretensões expostas, as áreas que lhe ficam próximas, eg­desejo ressaltar o interesse do tendendo sua área urbana.Governo Brasileiro nas iniciativas' Eram estas, Sr. Presidente, as pa­que tenham por objetivo o desen- lavras que desejava dizer. (Muitovolvímento da Região Amazônica, bem).apresentando- a V. Exa. os pro- '.testos de elevada consideração. O SR. CLóVIS STENZEL: O-SR. PREi'ilDEN'l'E,

Atenciosamente, (Encaminnamento de votaç/l,o. Sem '(Elias Carmo)' - Comunicamos àas) MariQ David Andreazza, ~J.1:i. revisão 'do orador) - Sr. Presidente, Casa que estamos recebendo, neste

523

Rev. Primário

458

Pavimentadas

'91'2

instante, a honrosa visit!l do MiniS'<, ,tes vão à Franç&., Como o nobre com",tro do Planejamento dã. Franç'â, -Se~" 'pã.rtheirà Cll9WS fltenzel, também 11\

-llhDr André Bitencourt. estivemos, há. poucos meses. A acolhi-Solicito ao nobre Lider Olóvis Sten- da que nos foi dispensada naquele

zcl que, em nome deste tJêglSlatfvo,· pa{s amigo nos deixou cativados e,saúdo o ilustre visitante" por Isso, temos obrIgação de retrIbuí­

la, quando aqui chegam os filhos daFrança, com aquele mesmo entusias­mo com que nos recebem, não s6 noParlamento francês, como nos demajssetores do Governo e até mesmo emsetores privados, ~,

Aceite,' pois, Sr .Ministro -:,. AndréBít.tencourt a saudação do Parlamen­to Nacional, pela palavra cio Depu­tado Clóví/l Stenzel, representante daMaioria, e pela humilde palavra desterepresentante da Oposição, ambosprestando à França, na pessoa de V.Ex', suas calorosas homenagens e osreconhecimentos mais .autêntícos, .'pe­la grande contribuIção que aquelepais tem dado ao Brasil c ao seupovo. sobretudo no campo da cultura.(Muito bem. Palmas).

o SR, PRESIDENTE,(Elias Oarmo) - A Mesa da oã­

mara dos Deputados torna suas pa­lav~'as proferidas pelos nobres Lide­deres Clóvis stenzel e 30el Ferreirae formula a S. Ex' o Sr. MinistroAndré Bittencourt votos de uma fe­liz estada em nossa Pátria, para que,desta forma, estreitemos cada. vezmais os laços de amizade que unemo Brasil à França. .

o SR. PRESIDENTEt,(Elias Carmo) '- Vou submeter

votos o seguinte:PROJETO DE DECRETO LEGISLA­

TIVO N° 60-A, DE 1972

O Congresso Nacional decreta:Art. l' E' aprovado o Instrumento

de Emenda, de 1971. da Carta dasNações Unidas, adotado em Nova.York, a 20 de dezembro de 1971, queaumenta o' número de membros doConselho Econômico e Social de vin­te e sete 'para. cinqüenta e quatro.

Art. 2· Este Decreto Legislativoent.rar~~ em vigor na data. de suappblicar;ão,- revogadas as disposiçõesem contrário.' .

o SR. 10EL FJ::RREIRA:- (Sem revisão do orador) - !:Ienhor

Prcsídente, eminentes Deputados, co­mo o .companheiro Clóvis,Stenzel, fuitambém surçreendído com ó convitepara saudar S. Ex· o sr. MinistroAndré Blttencourt, da 'França.

O Brasil recorda com muita ll,legriaos feitos glorlosos do pais cue oranos visita, representado por seu Mi­nistro de Estado,e admira sua sober­ba literatura.

Em meu Estado, o Amazonas, quan­do nossa principal fonte de econo-,mln, fi borracha, era o sustentáculonão só amazonense, mas nacional, a.França ali se fazia presente, sistema­ticamente, através de eompanhtssteatrais que se apresentavam brilhan­temente num dos mais famosos tea­tros . da América Latina, 'o Tea.troAmazonas, em Mana.us.

A França, assim, não e um paisdistante do Brasil; dele estê. sempreperto, ora. representada por sua ri­quem literária, ora por sues lições delut.'1R democráticas, pois lá as elei­ções se realizam no exercício de uma.democracia a mais perfeita possível,segundo daqui temos conhecimento,

Vez por outra, nossos representao-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

o SR. PRESIDErJTE:(Elias Carmo) - Esgotada a maté­

ria constante da Ordem do DIa. con­cedo a palavra ao Sr. onvír- Gabardo,na qualidade de Líder do .MovírnentoDemocrático Braslleiro , . .

o SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - 0& srs.

aprovam queiram ficar como(Pausa). '

Aprovado.Vai à redação final.

Art. 3' Esta lei será regulamentadae entrará em vigor no prazo de 90(noventa) dias após a sua publicação,revogadas as disposições em contrá ...rio. ' ,

srs. que ocomo estão.

EMENDA

o SR. ,PREJ"!DEU'l'E:(Elias Carmo).

DíZcussão uníca do Projeto nú-, mero 1.415-A, de 19G8, que ~orna·

obrigntóna &11l todo o ,t~rntono

nacional, a ríuoreração ela águapara ao,:"teclmento, quando exís;ta EcSt"JÇ2.0_ na tratamento, a daoutras provídencías: tendo parece­res: da comissão ele consntuícaoe justiça, pela constitucionalida­de e jurldtcidade; da Comissãode Saúde/favorável, com emendae, da oomíssão de Pinanças, pelaaprovação, com adoção da emen­

,da e, da, Comissão de Finanças,pela aprovação, com adoção ,daemenda apr-esentada pela Comis­são de Saúda. (Do Sr. BaldaccíFilho), Relator: Sr. Jorge Var­gas.

do café nas terras da Amazônia, A iaz esse relato e diagnostica, repetín­par do relatório que ter..ho, o qual do palavras do Presidente do rnsn­prova que as terras daquela região tuto Brasileiro do Café" que reremossão propícias a· essa cultura, tenho a Pequeno estoque no próximo ano agrí­visão prática, da realídade: nos ca- cala, quero recordar que, no ano pas-rezaís dos quíntaís das 'casas do meu sado, nessa mesma tribuna, J noasoEstado e de outros da Amazôma ra- brilhante companheiro João -Pacheco

que o cham os galhos, tão acentuado é o pe- Chaves rererru-se a esse aspecto daestão. 50 dos autos. nossa lavoura careeíra, chamando a

No momento, São Paula e Paraná atenção do Governo para. a ímlnõn­podem, o que não e vánuo, estar em cia em que estamos, inclusive, de ím­decadencra pelo cansaço da- terra. .Há portar café. Dir-se-á depois.. entre­pouco, visit-ei -a Espanba, onde terra- canto, que, o fato de termos' de impor-nos plantados têm ainda hoje produ- tar produtos agrícolas para 'vender­çào agrrcoia da mesma força. de há mos os nossos manufaturadas e oe­duzentos anãs, no primeiro e segundo currência da alta política, ela ma­plantios, gr"ças á fert:Ilização e '®s eroeconomía. FelIcito V. .Exa . pelorecursca tecnícos. Nã» se pode, as- bzílhantisrno do dISCUIEO que proferesrm, alegar cansaço 00.3 terras. +DIga,,- e por novamente chamar a atençãomos que 'se trate de pouca sorte, de do Governo para. esse aspecto do'

O SR. OI,IVIR ÓilJ~,lRDO: inrestação de pragas que afetam os major produto da .nossa lavoura e da'(Como Líder - Sem revisão do ora- cafezaís. Um novo 'campo, cntUo, aí nossa exportação.

dor) - Sr. Presidente, Srs. - Depu- está - a Amazônía , Não sedeve- 1,,,11- O SR. OLIVIR GABARDO _ Ágra-tados, J'á afirmava Euclides da Cunha sar deixe o Brasil do produzlr caíé

em- quantidade sutíciente para seu deço o aparte a V. Exa ,; nobre Líderque "o sertanejo é antes de óado um consumo e para exporta-ção. Sabemos Jarro Brum, Devo acrescentar que asforte". E nós, parad'raseando aquele rodes que, nos, últimos dois anos, ne- expressões e as apreensões manires­eminente e ilustre escrrtor pa: -ícío, nhum outro produto neste PaIS teve tadas nesta tribuna não foram tão-se­proclamamos que o, agricultor ]Jrasi- seu -preço tão aumentada quanto o mente do Deputado Pacheco Ch -'es.Ieiro é antes de tudo um forte; tem caré. Acessível praticamente ~ todos, Outras vozes do lvlDE rlzeram-se ou;'resistido aos fenômenos das intem- está hoje Se tornando carente na me- vir. Ilustres representantes da MaIO'péríes, tem resistido a-todos os pla- sa de muitos brasileiros, pelo seu aito na nesta Casa: acostumados ..o sofri­nos de Governo que tem revelado um preço. Não SD pode, portanto, des- monto no trato da cafeicultura. tam­uerrnanente desastre para, '-' setor curar dlaESa, cultura, amda o básico bem expuseram seu pensamento, ­âgricola. Entretanto, ai está o 'nosso sustentacu.o da econorma do Pais. Aqui Se formou uma Comissão "llstaagricultor produzindo e criando Ti- Quando terras da Amaaónía _ coma di" Deputados e Senadores que foi aquezas para a Nação, estão a dizer _ são ravoraveís à cul- presença do Ministro da Indústria e, Sr. Presidente. taco essas afirma- cura do café, deve realmente esta Comércio, Sr. Prabinr de Morais, eções tendo em vista á situação em que questão merecer o 'apoio de to elos. 03 ao Minlstro da Fazenda, Delfim Net·se debate hoje um dos .setores que já brasileiros, notadamente paranaenses to, alertando-os para a crise que sefoi o mais próspero deste PaÍ3 ~ a e paulistas. avizrnhava no setor da cafeicultura,cafeicultura - mas que, apesar de se não tossem concedidos incentivostudo continua a ser aquele que maior ,_O SR. OLIVIR GABARDO diretos e com melhoria de preços, _quantidade de divisas canela para o Agradeça o aparte de V. E};a., nobre sem os quais a cafeicultura não teriaBrasil , Deputado Joei Ferreira. Devo dizer- motivação para reformar o seu par-

Tem o SI. Presídente da Repúbli- lhe que, embora represenranco um 'llJe careeíro.ca aíirmado e reafirmado que o meio -estado cujas condições de solo e c1i- Fiquei satisfeito com as explana­rural constitui meta prioríta~ra do SBU ma muito ta VO'l'eceram e têm falrcre- çóas do 'Presidente do IllStituto Brasi­Goveruo. Contudo,.o que temos ob- cido o plentio e a pro.dução ao cafe, leiro do Café. S. S. não sofismou,servado é que não esta havendo uma sou ,de -opmiâo de que o IBC deve li- nada ~3condeu; trouxe a realidadecompatibiiízação entre as mtençõ·es berar u cultura do produto em tc,das lJua e crua da síluação da nossa ,ca­manifestadas pelo Governo e §t polI- 25 reg:ôes 'onde aS condicões cJ1mat!- felculturiJ., mostrando os resu!tn.d08 dotica posta em prática. Precisamos in- CaS o permitam, porque, m:o 'l1aterra de8Zotre da polit)ca cafceira implan­centi,os. vultosos serem destlna,dos ao de solo, 0., corretlv05 e -as adllbogDC:l tadlt no B~l1Sii a paTtir de 19M, _setor se0fmdário e m1Csmo te'Iciário, ]Jodem proporcionar me!os para llllla quando esse setor foi r-elégado a ~Ia'senô.o que a indústria muito se tem bo" proelutividade.- Nao veJo r"3ao no secundári.o. Salientou, ainda, quebeneficiado desse.s incentivos retira- pua qUe X1?,ja reEt~if'Õ85 p'>r .p.\rle do uma, elas causaE da ialta do produtodo~ exclw,lvallleute quase do set-or me quanto ã cultura do caie, mesmo fc:a também a erradicação brutal·doaprimário, do setor f(gl'lcola, dos h9- nl), P.eglâo Amazônica. Lembre,:rJo- pés de café. Possuimos, em 1963-1964,m-ens que mcurejam_ na -nossa área nos de que o CRíé hoje pJantodo ,no 3 bilhões e 700 mi!hóe> ele-pés de ca­rural. . . BraElÍ foi introdUZIdo inícialment, na fé; atualmente, existem e.penas 2 bi-

fiéglão Norte, vai no Pará, dai aes- Ihô·es e 100 rríilhõ8s. Ultimamente,As crisBs qu~ iêm ocorrido no meio eenao para o Rio do ,Janeiro, São atravé& de inc-entlvDS !omecielos pe­

rurai em geral se fIzeram pl'és€:nie3 Paulo, indo atin~ir aos E';t3do:; do lo próprio GDverno, <erl'ad.icaram-s-e,também em üos&a cafBicultura. 03.re- P,uanâ e Mato Gto~zo, se, aproximadamente, 1 bilhão e 400flexos da desastrosa politlco. 'o 00-vemo no setor da cafeicultura hoj-e Mas, Sr. PrEsIdente, nob, cs Sêmho- milhões de pés de café, o maior ari­Êão evidenciados inclusive pelo pró- l'&S Dêputado:;, peja prlmeira. v~"Z {)U~ m" 'q·ue Se wmeteu nêsta Nação, es·[Jrio Pre3ldmt.e 110 Instituto BraEilei- vi, de Teprê~entante do IEC, um r&I,,- timulaelo pO'l" dinheiro, Npito, do pró­ro do Café. Ontem, &m pal~tra ];)ro- to fiel ciaro, honestc e obJ&ti'.'o sotrc' püo Gí>vemo, dinheiro do povo.

~~io~ ferida na, Cúml6são de, Agricultura a 6l'Guação difícil em que Ee encontra Além disc-<), a política de ·baixo pre­desto, Casa, afÍlmavl1, S. S. que, em o,;Brasil em face.,da E!,C:';:Se:z oe ,e;5- co. mantida ultimamfrnte conc8'de aoface dos Teduzidos estoques em mãos t{)que e das perspectl;~ ,nor~bri". pródu.tor apenas:um terç~ ,:iO valord IBC s tr Pl'l o' a ocorréncia de para, atender a dfrmanJa mt.ema. e ào plOdl;lto, .adq:rrnd? Yflr" ,enda ao

O SR. PitE3IDENTE: u~a R'àad;, b'" d~.s~stre ...·será c-el'lo; externa de tlln pfodut? de tao l.~1to 1 no exter~o:l.'r. a sItuaçao a~ual, -Iue ~e'"(E'l' 'as CaJ'lno) _ Vou submeter c L'=râ o J3ra"il, café para atender valor para nosse, ba.anç" ~ambl~L llete o.s efeItos .d" politlca cafeelra

• a ~a?-t",~na e a o~torna. Cenfirma S, S. aql1l10 que j;l sabm- aootada nestes uitImos dez :.no& novotos o s·égnínte: a In ... - .. ç; ;;:; -'. nlOE~ ou t'3eja, qua o Brasll contava, País. . ~. . ...

PROJETO N° 1.4l5-.A, de 1968 . E:n' que peoe. te~nha o InstItuto Bra- em d€zembI'o, com um.estoque ap,na,E; Para ,se ter uma ldela da sItuaçaostlelro do Café Lormulado um plano '5 bilhões de sacas de Café e qUI) se com que se defronta o cafeICultor,

O Congresso ÚacÍj:mal decreta: de r-evigoram,mto _ele nossa cafe~cul- pr-2Vê a atual .safra na O'l"dem d,' 21 bastaTia ver -os dados relaUvos aoArt. l' Será o-brigat6J:ia em toelo o tUTa, esse plar;o nao atende aos mie- milhões de sacas ktalizanelo 39 mi- preço ~Ue o Gí>verno obt~m por uma

teITitório nacional a fluoretação ela !,asses do cafelcu!to~ e, ,:>ob.retudo, aos lhõés de sacas para uma demandq, de saCi> de café vendida ao exterior, Arntere""es da propna Naçao na pre- 26 a 27 milhões. Teriamos, assim, pa- cotaçã~o atual, de 48 cents de dolar

água para abascecimento, quando exis- serV2'9a? deste_ produto-ouro ,~ue tan- ra o próxlmo ano, um saldo de Rpe- pC.l Ilbra-peso, equivale a um preçota e3tação de tratamento, . tas dIVIsas fornece f!-0 PaIS. nas 12 ou 13 m!lhões ele Eacas que, mécllo de 62 a 63 el6)a.l'es por saca.

AI't. 2° IIenhum financiamento Q SI' .. Joel.Ferrezra - Sabe Vossa na eventualidade de uma geada,'eosta- Ao câmbio de .seis crUZei1'05 ·0 elólar,para conatmçâ.o ou ampliação de sis- Exa.! m)1Ito melhor que _eu, .que o ria Pondo em risco 1 bJilIão de dóla- temos um total de 360 a 370 cruzeirostemas de abastecimento de agua po- Brasil .la prodtlZ,lU caf.e nao 130 para rés, praíicRmente 1/3 da reoeita C;lm- por saca de café, que é exatamente aderá ser corrcedído por entIdades de exportar.como tambem para que!- bial elo nossa Pais. Não é posslvel que [(1!e o Governo está percebendo peladir&itO público federal, estadual ou mal'~ HOje noe epcontramos ne.st~ S).- estejamos aqm a reclamar do GovE'rno expOTtação do produto. Desse 10t - Ie­municipal, autarquias,. órgãos lie ad- tuaçao:, o Preslel,ente ~o L'lstrtuto incentivos eljret'os para a cafeicultu- til";- uma parcela 5ubstan.cial que vaiministração centralizada,. Funo:açôes, BrasIlelI,? do, Cafe 'deci8;Ia ~ue e~~a- ra, para os agricultores, a 'fim de que a S1u!!se um terço, ou pelo 111"nos 150S&rViç03 Especiais de Saude x'úbiiea, mo~ .na ImmeDCIa da Dao _pIoduz_I o este Eetor, tão vital para a economia cruzelro.s, 'porque o preço de gara!ltraestabelBcihmentos de créelito públicos sUÍlcIente, lJ8.ra a exportaçao do pro- brasileIra, não suélimba peünít:iva- elo Governo, hoje, é de In. cruzeIrOS,ou privadm sociedades dE> economia dllto, pengando, aSSIm, at~ v cons\.!- mente e {) 'Governo sistcmatJcamen- tO será d,8 210 a partir de-1 ele julho.

. t . -' d de~a 'olvimento Te mo mterno. Tenho em maos pesqUl- te venha a-nresentando apenaE incen- . ,lUIS a, o,rgaos o ~~llV • " - sa fi'ít-a em tenas da Amazô).Tia sobre '-' . -. ..", . 'o " '0_ Ora, Sr. Presidente, o Govexno, ­glOna~ ~e ~10 pi~ejament,:}o _,ISta- a possibliidade de ali Ee cultivar o C8.- 'IVos· mdlreto~, atrave~ '}e fl:ri>nCI,~ que vende uma saca de,calé ."'-3ÔO ""U­ma na.o fOl plevIsla a fiuol",açao. fé O" I t' ' _ t d d f _ ment;:>5 com JUros, que .. nao aoendem ;zeiros '2al'ante ao comerCIante um

. lI' a 01'10 apre~en a a os avo aos 'mtere'ses do" cafe'cultores nem ' ~ .1 Paráglafo único. A aquisição, do r~,veís quanto ás canwterícticas da motivam- Li"m inte~o replantio preço. de apenas 210 c,ruz~n·os. ';aparelhamento p~a, a f,d:l.ptaç~o" de t~rra e do ~lima, ,que_ são tão propi- S. Exa. Te ito foi honesto "na ex- "~eti~ad<;"o IeM, gue vaI a c,ere<l deque fala e.ste artigo .J3em ferta alra- clas, ou maiS, dO' que as do .Estad.o de planarão 'qu: fe'Z 'na -Comissão de 10 'o, a,tn"mdo 5luase ?,O cru~.elrI)S po~vés de financiamento concedido por V. Exa. e o de Sao Paulo. Ultlma- A ricuitura _ _ saca, o 'ComerCIan~e "ecebena pO_ICe>estab-elecimentos' de cré1íto oficiais, mente tenho recebido informações de g, malS de 170 cruzeIros ppr saLa. E oconforme for estabelecido no regula- que não- é pensamento do Instituto O Sr. Jairo BTll'l - Nobre Depu~ produtor, quanto recebe? 11: v.erelademBnto de;;ta lei. Brasileiro do Café liberar a cultura t"do, no momenw 11m que V. Exa. que o maquinista não pode' pDgar,

o SR. P.t"t"SlDENXE:'(Elias Carmo)- Os Srs.

aprovam queíram ficar como(Pausa) •

:aejE:itad'L

Dê-se a segtlÍnte redaçã.o ao pará­grafo unico ,do artigo 2°;

"A aquisição do -aparelhamento pa­ra a adaptaçao ele que faia Ecste ar­tigo será fer"à através de ilOancia­mento concedido por es.talJ.eleclmen­to de crédito olicíal ou pelos brgãospúblicos, autarquias e companhms deâmbito federal, estadual e municipal".

o SR. PRESln,!li:l1'E:(Elias Carmo) -,A Com1ssão de

Saúde, ao' apreciar o projeto, ofereceuao lnesmo e vou submeter a votos aseguinte:

o SR, PRBSIDEIITE:(Elias aas mo) - Não havendo ora­

dores Jnscrltos, declaro encerrada adiscussão. -

Vai-se pasEar à votação da maté­ria.

o SR. I'EESIDEIITE:(Erins .Carmc) - Os

aprovam queiram ficar(Pausa) ..., Aprovado,

, Vai à redação final.

mero 2.004, de 3 de outubro de 1953,êom ressalva á importância de ...••Or$ 28.075,34 (vinte e oito mil, seten­

.ta e cinco cruzeiros e trinta e qua­tro centavos), nos termos constantesda Ata da Assembléia Geral Extraor­díncría de Acionistas de 27 de setem­:bro de 19m". . '

Art. 2': Este Decreto Législatlvo en­,trará em vigor na data de sua publl­cação, revogadas BS disposições. eméontrárío..

19'14 Sábado 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOí\lAL (Seção ir

"Era o que tinhro a dizer, U,luitoLJiIJ" rmtit'J t -rn. Pa.lmas. O amelor 6cum.Qrimentado. )

hoíe, mais de 150 ou 160 CiD. eíros por Srs. Minist.os· da Indústria e oomér- cobre, cuja aplicação requer duas pul- recebemoscaca de café ao agricultor. Portanto, cio e da Fazenda, e ainda o Presl- verízações anuais. Deve-se, na pulve- terior.chegamos à dolorosa conclusão de que dente do mç, não têm sensíbílizano rísação, atmgir o ventre da folha, oo GoV€I'nO, sem qualquer ônus, quase as lideranças cafeicultoras do Pais. que encarecerá a mão-de-obra em Sr. Presidente, Sm. Deputados, ea-l

t 'b Ih I - I A resentarn um plano desordenado e termos quase ín calculáveís, Não ve- tamos sentindo 03 reflexos dessa po-,sem ;1'" a o a gum, a nao seI' aque e np! 0 - v, - titica de baixos preços, não só no Efh Ide manter a estrutura do IBC, de estão a chamar para a atividade ca- mos, entretanto, por parte das auto- tor econõmíco e financelro, mas tam.Jmanter uma estrutura de armazena- Ieeira uma geração nova que, sem co- rídades, interesse pela pesquisa vi- bém no social.mento, recebe a quantia de 150 cru- nhecer as peculiaridade e a técnica sando ao aprimoramento de um :1u,,-zcíros pcf.' saca, deixando ao agrí- da cultura desse produto nobre, 8sM, gioida menos custoso para a cateí- No setor econômico, há a descapi­cultor apenas a quantia de 150, 160 a utilizar recursos advindos da PIÓ- cultura. A observação de V. Exce- tn Iízução e a saída de grande partecruzeiros. pria cafeicultura. de forma totaltnen- lênoia é preciosa, e deve ser entatíza- dos agricultores da atividade caí'eí-

ora, Sr. Presidente, é o agrtcullor te 'ínconseqhente. Os novos cafei- da. porque, como a cafeicultura é urna cultora; no setor í'ínancclro, j~~ esta-,quem arca com os ônus do plantio, da cultores plantam até mesmo em mor- atividade quase primária na econo- mos sentindo os prejuízos que o Era­manutenção da lavoura, dD3 ínl11Dstos, rOI:> íngremes, apenas preocupados com mia brasileira, não se compreende s11 escá tendo com a menor partici­quem tem o seu capital ali aplicado e o'~ciblema dé uma eventual geada, que os plantadores não disponham pação do café no mercado ínternacjn,amda cslú st:jBito às despesas com sem pensar na maior produtividade dos antídotos necessários à proteção nal. B3sta dizer que, há 10 anos, essa.pragas e doenças que ocorrem n-i la- da. colheita, rtem na -preservação do dessa riqueza que, como já por várias participação era de, ordem de 50% Õlvoura do café, Enfim, há uma soma SOlO quanto a erosões, Na verdade, vezes afirmamos, continua na pauta hoje é de apenas 30 a 32%, portanto'de díspcndíos que deve ter para a' nossos tradicionais produtores de ca- das nossas tentativas desenvolvimen- esta havendo prejuízos enormes para:manutenção da sua fazenda do seu jié não têm sido sequer visitados, tistas. a Nação. No campo social, os refle-311io. O cafeicultor.1'6"eb~ 1/3 do pre- ~j!"!Itgm-se, ~ist;entes ~? plano e n~o xos são patentes: criou-se no norteço da saca de caie vendida no exiE.- estão remprestando, nesta hora dífí- O SR. OLIVIR GABARDO - Mui- do Paraná uma nova classe, a dos1'101', rrcando 2/3 com o Governo, o feil, a sua experiência, o .seu cont:eci- to obrigado, nobre Dr,putado Silvio 'bóias frias", verdadeiros párías des­que não .e jus~; não E' licita ~ essa c~ta \ me.rito ernprrrco da a~lVldade careei- Barros, por mais este valmso aparte, ta Nação, resultado da. evasão dOEue conmcuiçao, esse chamado conns- '"ft., de modo a nos levar a restabele- DiZIa eu que há um equivoco fia- trabalhadores da, área rural para asco cámbial. Não ná nenhuma just.ifi- i cer os estoqyes que anteriormente grante na pohtíea seguida pelo Go- cidades; resultado da eliminação écativa jurrdíca _ou moral j.ara 'J.UG o IJ--:'nlpre muntínharnos. Estou plena- vemo, no sentido de reabilitar a ea- da erradicação dos cafeeiros; resulta­GOV8rno cobre impostos diretos ou in- mente de acerco com V. Exa., quan- Ieioultura nacional e fazer com que a do do baixo preço hoje recebido pelQdiretos pobre a produção do care , do critica a erracücação de nossos ca- mesma volte a produzir em niveís oal'eíoultor que está liderando a mão­Nenhum 'outro produto é onerado cnm [eeiras, pois todos sabemos que isso compatíveis com a demanda interna de-obra na zona rural. Esses trata­um confisco tão grande oomo o cafo . cor.correu para estimular nossos con- e externa .. Nê.o será com incentivos Inadores se deslocam para as áreas

Sr. Presidente, 8rs, Deputados, ou- eol'l'€:l1tes afIlcano~, da Costa de Ma!- indiretos para o plantio do café CUE urbanas, aravelando-se em torno dasvi do President.e do mstrtnto Brasi- rrm, Gana ou Quema, que hoje estão se rnotívará o cafeicultor a plItr.tar cidades do Norte do Paraná. O be­Ieíro do Café -quais os objetivos em em condiçõ~s d~ suprir as cotas que mais cate , O qué está ocorrendo e gundo equivoco que gostaria de res­que se assenta a sua, adlninistl'~cão o Brasil deixará de atender, em ra- que os poucos milhões de pés de ca- sanar na política do Governo é o re­e posso dizer que a política goverlla~ zão da desastrosa. pohtica do atual lés replantados o foram com o sen- ":erE.nte â manutenção da chamadamental para esse setor ainda pe!sí"te Go\'erno. Mas o desprestigio que que- ~ld,? de s~ aproveitar o dmheiro of~- pnlítaca do guarda-chuva aberto emem dois grarrues equívocos. O primei- rem emprestar à c~f.eicultllra, espero, recldo pe.o IBe para.a compra ne l'elação ao ,plano externo. O Brasilro deles ê tentar reabilitar a cafer- havera de ser corngldo pela luta m- terreno,. Planta-se o cafe sem o me- não se convenceu dos prejuizos quecultura através de incentivos lndlre- dormida de homens como V. Exce- nor, cmnado, sem o uso de adubos e Iteve ao manter uma política de pre­tos, pagando, por exemplo, 3 cruzeIros l~ncia, que, a cada nlinu~,?, seja no de,,~nsumo~,. o que ser:a" ao fmal,llm ço unl1ateral. Defendeu os preços, a.por cova de café, não levaneto em I arlamen!o, seJa nas .reglOes produ- deo~s];Ie pa.la a pTOdt,çao dos careel- lim de que, com preços aJtos, o m.,.r­consideração que essa nê.o sera a ,?ras, ~stao,a demonsi'ral' a neceSSI- ros atualmente plantados. ca(;o produtor africano'\jJudesse che­grande motivação para o plantio. 'I"ade ;mpenosAa dte se renovar ~S3a Ora, Sr. PresIdente, Srs. Depu- gar, en~ po'!co mais de. 20. anos, deTanto isto é verdade que os três tlltl- nova nqueza. o ermll1ar meu apa.r- tados, a unica e grande motlvacao <1ma p!Oduj:ao de 426 ml!hoes de ~­mos planos para replantio 'do produto te, ]:teço ~ovamente a V. E~a. qUç, para o cafeJCU!cor"sera a melhoria·de c~s de ~afe, .em 19~0, a uma. pro(.~­não obtiveram o êxIto esperado haJ'1 para gaudlQ nosso, pondere as auto- preços. 5em perspectIva de lu.cro, de I~ao d:,. 20 =mllhôe: de sacas <1e ca~e,vista que, pa.ra 1969-1970, a pr'evISA.~ ridades que nã". P. da Guanabara que ganho, ningu6fll lIB, dedicar-se com o~ !909, lOste aumen~o ele produçaoera de 80 milhões de novos pés lia Ca- devem ser senSlhll1zada~ a~ lIderan- afinco ao plantio mtenso de café. na. Afuca e, sem dUVIda nenhuma,fé, sendo, e!Jtretanto, plantados "pe- ças ge Londrll1a e !Vlarmga, ~em as l'emos exemplos: de 1930 a 1940, hou- reseutado dos eS~lmulos 1~ dos mc~n­nas 40 milhôes; para 70-71, 200 mi- ~e Sao Pau!o e de lVill1as GeraIs. Para ve superproaução de café no Brasli, uIVOS que o Braol1 se9';:~_e proporclO­lh~es, sendo plantados apenas 113 n'i- lSS~,; l?reclSo que se de3loqu~m pala e o Estado de Sao Paulo 11e"<a c' _ nou, mant.endo a polic.ca de (lreços1hoes; e para 'n-72, 300 milhões. sen- o meel'lor, que façam reumoes com da pl cntou c·,s d 1 h'lhe· ' d .eca

caltos, estImulando baslante seus con-

do plantados tão-somente 90 milhões as nossas associações rurais e que ou- ,~ lncc_, e L ao e peo cOl'l'entes. E, hOJe, 8, participacao' donao se atingindo, portanto, 1/:! ào çam os nOSS05 agricultores, só assim de cafe. A se1;;unda superpl'Oeluçaú 13ras1l percentualmente vem '''ünda

. t poder f . ocorreu na decada de 50l quando O _ . .' r.l • ..- _) -'"

prevlSo.. Esse resultado foi condlClo- emos recuperar nossos ca ezal5, Parana, em 10 anos, plantou maL') de para ,,30~Q :. v.al con',mUi'.r ::l~d.O p~u-nado nao pelo baixo preço pago, mas que repr~sentam uma nqueza para 1 bilhao e 300 milhões de . d' '._ Jatll1~n.knt" se o B!aSll Pc1slütlr llc-S­peJas perspectiVas negms que se nosso PaIs. fés 'ral ocorreu porqules. c. e;- sa pOU&lCa ue preços aito.s no ,mexe'>­abrem para o setor cafeeiro em VIr- O SR. OLIVIR GABARDO _ No- opo'rtun.LC1ade na.v~a preços CO~;~l~~~~ ~o", Inter~~cI~,nal,. ~:úPICla:nülo quetude da "ferrugem" que atà,ca crJdos bre Deputado Sílvio Barros, muito dores para u prouuoo, o que não aco).1- nOl;jso~~ eon\"-o~.tentes tç.Dhalu _~crD e)os nOS30s cafezaIS, incluslve'os do Pa- agradeço o seu brllhante aparte. ln- te hOJe. .l:'or1oanw, e uma atituae ln!- com _btO, estlI;lUlem a ~rodul~a,o, e~­l'aná, últhno reduto a ser afetado. ~ corporo ao meu pronunciamBnto, patr1.otica. E-,SLfL de O Governo não que- quan~o o~ Brai:lll, com, a pO_Itlca ae

O , Sr. SílVio Ba!l'os _ Deputado com muito pl'aZel', as sugestões com fel' dar preços JUS,;os ao \ cafeicultor. err~d~caça~,.. co!!, a ]:lolltlca de pauw.sOllvlr Gabai do, mUlto honrado, ..par- que V. Ex.,;. brindou o meu diõcur2o. Não quero aqui trazer em detalhe' o pre~oo, eSGa dlpmumoo, de ano a­teIo-o pam congratular-me com vos- Devo c1estac\lr que V. Exa" nomem preço de OUSe{) de uma saca de cate. ano; ~lIa..prod~çao. ,Basta ver ~ue nofia.- Exa. pela tranquilidade CO.lU que da r8~i:1o cafeicultoI~ elo E"staJo do lv.'Ias ól'gãos creuenclados e que n18l'':''- P~llOClO;;; de !9~8 a _9~2 ~ tlVer;o~ t.nl1:~exalnln~ o assunto, den10nstr.1.l1QO Parana, entende ml1fLo bem da I'l'O- cem o na3SO crecllLo COlTIO iedera"õe.' p_.?~uç......o lnedla da o.Ld~m de 28 llll­plena Isenção de' ânimo na análise ble;nB.tica do café; sabe qu,,:is .os ob- I ele agricum\Ia, crgã~s ofIciais. do YE S- IUoes de sacas de ~are, ~nqL1a,n:o q~ejr~[L _da diücil ~onJuntura que d, ca- JetIvos que pretendemos atIngIr; (.0- tado de wdO .2aulo fizeram levd1:li a~ no J?6~1?dO de 196/ a. 1~'72 e:.La me­íe1Cult~n~a .atravessa e~ por via da nhece as necessídades da cafeicultu- ment.os. '.tenho aq~iJ publicada. p~lo d!a~ IJalXOU para 18 ~nl11hoes de sd;cas,oonseqllencm, o Brasil, que está '?- ra e_ não ignora a. conveniência' da. suplemento agl"ícola de "O Estado ae ~~rtanto mUlto ague,m das necne:s\da­COlTer ,urn enorme risco, quando des- adogao de lncentiyos di.retos, s.través São 1:'aulO", a Informação de que O :..< ....8 da demanda !I.nt.:::rna e ext._.lna.pl"esLrgm sua principal fonte de dlvi- de melhores preços, oonJugada com a custo de uma saca de café é da 01'- li: pTaciso que o Brasil deixa de :ta­sas. l!eGEja sugerir que inserissa em orientação das autoridades direta- dem ne Cr$ lDG,uO, quando o Gover- zer, no campo externo, uma pol1t,caseu dlscurzo um apelo aos governos mente ao~ plantadores para a defes<\. no garante a\ouaimente Cr$ 192,00 de interesse de grup'Üs conGumidoresdos EstB,QÜS produtores de calé, prin- àos cafe~lro~. c01;tra. a "ferrugem", para ° COll'lelClante. Este, 'que ganh&. e, inclLlSive, dos palsss p;'oâutores, eOlpal~ente, ao do Paraná, para que, Es!a, !J,oJe, Ja atmge quase todos os cerca de Cr$ 150,00, passará por ~er- passe a ter uma política mais realista.atraVéS de suas Secr\ltarias de Agl'i- caleZalS lio norte da Pa,raná. E o to, ~ receber Cr$ 160,00, qua.ndo loS Ide venda de café, imp2dindo, com isto,cultura, propagassem da forma mais o~mba.te a tal praga Val ~nc"recer preços en,ral'em em vIgor, a 'Partir que se estimulem os n03SOS eoncor­ampla pOESlvel_a nece'ôsi(!Bde impeno- brutalmente o praço do cafe, haven- de 1" de JUlho. POl'tanto, há uma cee- rantes. Só assim, então, passaremossa da renovaçao dos cafeeÜ'os. Biln do 0. ~roprlO I~C calculado em vÍnte capitallzaçcio, U1U pl'ejluzo para D u:t- a reconquistar o que já pE'ü'dernos nonoss~s vt,itas ao PaTaná) não t~mos a tnnL:a ~ruzeIros o custo, por !"laca, JelCultor, Lll~e, de um encargo de C:"S campo int8rnacional, no rnGTCnQO con­sentIdo a menor colaboração do Go- do matenal a ser ~mpregaclo na de- 196,00; segundo as pesquisas rej(;as sumIdo!' de café.verno, Esta:dual na preservação da fesa_d,;" no~sos caf:elros, contra a "fer- sobre o preço ds" saca de café, f.O l'~-'prinCIpal rIqueza de nosso E3tado, rugC'ID . 'rudo lSl,,~ e!<lge a .presença cebe Cr$ 160

1üü. H<l1 portantu, u::n S!~. Presidenta1 nObI&3 Srs. Depu­

Neste ano, mais uma. vez, os reClIrB0S psrn;anente d,!~ aul.ol'Jdades Junto aos equivoco na. politica do Governo para ta:dos, encerro aqui e"la breve ,lll'.í.li­destmados a renoVE,ção da c:tf81- c~fe,lCultores, maloganc1o com, eles, Oli- a cafeicultUl.a, qU3.íldo pretende lU- se sobre a situação em que se :l~bd.·eC!-l.I~ura volVErem às t:.n:-õb bases lni ... Vlncw ~eus progl'flLnaS e sentIndo Sl'as centivá-Ia., reorg.::.nlzá-la para que V8- j, cafeeicuJtul'a l1:J.dormi, re:3:·aFI:1T1l:0.ClaIso. Aprove~to a oportunidade paT:1 :nec~ssldades. Tem V. Exa. toda a nha a atend81' <:1, demanda --intern~ e llnla vez lnaís. que n:?:o ser.], ~~trsvesaugenr talnbc;ID que V. Exa. f::Dvie razao em alertar ~~ a1.1toridades para externa, oi:c1'8cçn~lol em contrapartIda, de lnGêntivos dir0tos que o Brasil Hásobre, o a3sunto um ofício ao, Pr€:Sl- que pro~urem J. ctUllogo com :lClueles preçD:3 avIlta:ltes. Este ê o prilL'leIro restabelecer o parqu8 cafc::eiro e a suadente do me, Dr, Carl05 Alberto ue q~le efetlvamen,e cLlldam da produ- grande engano da' política góyerna- grande pi'odução capag de atender àAnarade Pinto, de quem tenho as çao do cafe. mente.!, que se pretende pór empra- darn",nda interna e à e"tsrn'L Tmn-me lh e ' f - . . ~ d r béln n2.o sera com a manutenc.,ão c1es-. 01' S 111 ormaçOG8 - e possa mes-I O Sr. Sílvio Barro~ _ Permiba-me tlca 'mdeünid"mente. PO emos a l;--mo adIa t S ~ c c.t· l't· - 8a nolítica de guarda· chuva ,,!:Jerto,. . n ar que . "'f' : un; homem nova interven<:ão, . no'm'e Deputado, mar que, a persl3 -lI essa po llca, naoam.?a moço, que des<,la reallzar uma IQu.al1to ao aspecto relativo à alta do teremos, em 19H, oafé para atenJer politi~a de preços altes Que insiste opo~tlCa. acel'tada: pelo menos no que custo da produção, em virtude do .~ demand'l intcrna ou externa. Den- '3l'3~i! em manter, ~ue irá reconqnís­re~ere a l'enovaçao da cafeícultut':l. _ funglCida a ser utilizado, é lamentá- tro de alguJ.1s anos, por certo. um clf5' i3r o cam~ó aua já perC'etf no me!'ca­e as demais autoridades federaÍ5. se-I' vel que esteJamos ainda dIStantes da setores terá de ser eliminado da pal'- [lO inkl'n~r'on81 consumi:hr de r.afe.nhor Deputado, por motivos pr:1l1CEl- pesquisa e da solução, O aument{l co ticipação deE'se produto, e o Bmsll semente de:conhecidos, as autoridades. custo estã 'pl'eViFtc em até 40%1 se verá à m?rgeTI1 da participação ducompetentes, quais se1~" os Exmos. ·formos oimgados a usar o SUlfato dI> um bilhão de dólares, cifra que hoje

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOfIlAL (S:g~~ I) Junno de 1972 1915

o SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Dou conhecimen­

to à Casa de ofício recebido do Sena­do Federal, vasado nos seguintes ter­mos:

CN-44

Em 16 de junho de 1972.

Senhor President-s

Tenho a honra de comunicar aVossa Excelência e, por seu alto, inter­médio à Câmara dos Deputados, queesta Presidência convocou sessõesconjuntas 'do Congresso Nacional, comas seguintes Ordens do Dia:

Dia 19 de junho, às 19 horas

Discussão, em turno único, do Pro-· jeto de Decreto Legislativo n° 24-72· ON, aprovando o texto do Decreto-· lei n° 1.221, de 15 de maio de 19'72;

Discussão, em turno único) do Pro­jeto de Decreto Legislativo ns 26-72CN, aprovando o texto do Decreto­lei n- 1.217, de 9 de maio de 19"'2-,

Dia 20 de junho, às 10 horas

Discussão, em turno único, do Pro­jeto de Decreto Leglslabrvo n- 21-72CN, aporvado o texto do Decreto-leI

'i JlO 1.218, de 15 de maio de 19'12;Discussão, em turno único, do Pro­

jeto de Decreto Legislativo n- 28-72aN, aprovando o texto do Decreto­lei nO 1.219, de 15 de maio de 1972;

Dia 21 de junho, às 19 horas

-Discussão, en1- turno único) do Pro­jeto de Decreto Legislativo n° 25-72aN, aprovando o texto do Decreto­lei n° 1.216, de 9 de maio de 19'72;

Discussão, em turno único, do Pro­~ jeto de Decreto Legislativo n° 29 ,72

ON, aprovando o texto do De~reto-

, lei na 1. 220, de 15 de maio de 1972.. Aprov_eito a oportunidade para re­novar a Vossa Excelência os protes­tos de minha alta estima. e maIS dis­tmta consideração. - Petrônio Por-

I teUa, PresIdente do Senado Federal~

O SR. PRESIDENTE:(El'las Carmo) - Tem a palavra o

flr. Clóvis Stenzel, na qualidade deLider da Alíança Renovadora Nacio­iJa1.-

O SE. CLOVIS STENZEL:(COl1~O Líàer - Sem ie'iJislio do

()1'UàOJ') - Sr. Presidente, Srs. DepU,­tados, ao ingressár hoje no P1enarioda Casa Já o ilustre Deputado Marcon_des Gadelha, do Movimento Democrá­tico Braslleiro, havia pl'0duziao o seu(liscurs<J, TaZa{) por que náo tive afeliz oportunidade de ver e OUVI1' S,Exa. J1a. trIbuna. AO ·mesmo tempcem que assumi a Jidel'ança (1.0 meuPartido, recebia' do Lider Geraldo1"1'eire a incumbência de responder üdiscurso de S. Exa., que pude leI' pe­las 110tas taquigráficas

Quero, preliminarmente, Sr. Presi­dente, dizer que a .ffill1ha permanenelanesta tribuna - nã{) Bln ra,zão da mi ..:nha pesS{)a, mas do m"nClato que eul"ecebi - oonstitui uma homenag'emao Deputado Marcondes Gacielha, ,en­do em vista o valor do seu discUl'so.Trata-se' de um jovom parlamenatrque, ao prodUZIr eii.a I·~ça oratória,demDnstrou a sua preocupação com apolitICa, não só de P,)[;tt' de vIstaiJxãtioo, mas princIpalmente, Sr. Pre­sidente, dO ponto de viSl." téól'ico. Eme pern1ito uizer ql.tE D seu üiSCill.'sO- cada um de nós fa3 a seleção detudo qUe ré - tem ""I~ mim umaimpOl tãncia que jJ odem,. não ter pa­ra o orad-or. Refirtj-líH.." fi sua futu­rologia marxista, 5em 00m i8,so dizerque o orador é marX:!.8ta l11eSlllO por­gue, Sr. PresidenLe,- 81'S Deputados,todos nós estamos imr,regnados demaIxisma.

Ser.l1pre digo ;nas n.1lnlla$ aulas quea ninguém ê dado des~onhecer a gran_deza de Marx na crit·ca, Se Marx,porém, na crítica é um gigante lillpu­tiano na constlução. Toda força domarxismo consiste em atacar aquilo

que nós chamamos de as contradi­çõese os defeitos do regime que eleentão conheceu, o capitalista. Porisso, não é de admirar que um Depu­tado, sendo político, vez por outra de­fenda uma tese ou insira em seu dIS­curso uma anrmação de conotaçãomarxista.

E vou dizer por que vejo no dis­curso no nobre e Jovem DeputadoMaTCondes Gadelha uma futurologiamarxísta. E' que 5. Fxa, examinan­do a propriedade no Brasil, refere-seà concentração da propriedade e prog_nostíca, Sr. PresidenLe que ela au­mentará' e, em razão dlSSO, a margí­nalizacão e a proletaríza cão do povobrasileiro serão uma fatalidade o Esseargumento, apresentado por Marx co,mo cientifico, veio a História de­monstrar ser inverídico

Acredita Kal'! Marx que o regimechamado Capibalisla, pele" sua natu­reza, tende à concentrução do capitale que OS proletários aumentarão emnúmero mversamenie proporcjonal aode proprietários. E que então, dizMarx, chegará a época propicia' paraa revolução, porque <J número de pro­prietários será pequeno e a multidãode proletários, de miseráveís, no mun,do será tão grande que se criará a'oportunidade para a tomada do po­der. com a elímínaçâo dos proprietã-'rios e. a comunízaçã., da Terra.

S;" J?residente, ':ào, ocorreu iss?Nos paises desenvols'ídos os proletá­rios desapareceram. Há operários,mas não há mais proletaríos. Não hámais os homens - oS llT-oletarios ­que só tenha a falllllirt, P. prole, na­d,,, mais. Hoje, nos jlaI:"es desenvol­vidos - haja vista, POl" exemplo, ocaso dos Estados Unill:>~ da Amêricado Norte, o' ca50 de- nações como asda Escandinávia, da própl'la Inglater­ra - O número de proprIetários au­mentou astron-oll1loamen te em vütudede um detalhe que escapou a Marxno seu tempo: o a;;lúnariato, a pro­priedade através das açÕf&. A situa­çã() dos operários, 51' }'resldente, ·au­mentou de nível "ceia] em razão deum sindicalismo bom orientado, aponto de os mesmos r·.omens que tra_balham C{)ffiü oneránoz serem, atravêsde seus' sindicãtos, éill alguns casos,os maiores prOprieGllllo'i de grandes.empresas. E o marxi.IT!<:' foi postopor terra e a fucuH'logia marxistacaiu em desuso, razão DOI que os cha­mados revisionistas de Marx hojetransportam o conc"üo de luta entreproprietários e opel'inos, ou s,eja, en­tré~burgueses e operál'ivE, para a lu­ta entre o mund{) des'mv0lvido e sub­desenvolVIdo. Nilo querem mais osmarxistas, a não ser na "'l.mérica .La­tina, falar em lutas lle classe. AgOTaquerem falar em ,utas de paise5 de­senvolvidos contra m:bde.envolvidOs,em razão da prova em contrário feitapela História do pl'o~n;;stioo manàsta.

O Sr. Marcondes Ga<leiha - No­bre Deputado Clóvis Stenzel, V. Exa.é um parlamentar exPC'rimentado, éum grande tribuno, e uma figUl'a res_peitadissima nesta Casa e muito mehonra quando analí-sa o modesto dis­curso que. venho de proferir. Nãoobstante, nobre Deputado, V. Exa. eS­tá dando uma mterpertação toda pes­soal ao meu discuró'), a qual em ab­soluto, corresponde ao meu pensa­mento. V. Exa. é um p.sicólogo e sabeque sempre se enc<lnLra o que se pro­CUl'a. Des_de que B8 tenha a igéia fi ..X'i de pracmar uma etetéJTninada co­notação em um te,{to acaba-se en­contrando. O meu C:iSCUlS{.1 não tem,nem poderia ter, nenhulna. conotaçaomarxista, mesmo porque eu não soue nunca fui marxI"ta, h minha preo_cupação OOffi a distnbulção da l'en­da', com a cancentraçãD o,) poder eco_n.ômico, é uma preocupação, conformeV Exa. pode veriiÍ'Jar, de todos osaut-ores eitados no texto de economis­tas neocapitalistas, de grand€5 persO_nalidades do mundo econômico, iodoseles ligartos ao sistemà capitalista. SaV. Exa. en-contra "JonIDt.acáo luarxis"tano m..eu discUISO, va: encontl'á-Ia emtudD o que Robert Macnamar~ diz.

Não creio que V. Exa. vá afírmar que lhores predições e que camính.rnosMacnamara é mar"is~a.·V. Exa. vai decisivamente para a senda do pro­encontrar no meu discun-o nada mais gresso e para melhores dias para osnada menos do que 'um reflexo do brasileiros.pensamento de KeY:les ne-ocapitalista, .inglês, de Douwar de Harrod de vá- O SR,. CLOVIS STENZEL - MU,I­rios economistas, todos elE,. ligados ao to obrigado ao erud~to e oprt~n()pensamento ' neocapus hsta , Enfin1, I aparte J.. de V,:. Exa., alem ~e acer..a­nobre Deputado OIÓvl.; stenzel aten_l' damente políblco, no que dIZ rfur;"Jtl),te bem V. Exa. para o rato de que à futurologia brasileira, V. Exa, dizesta preocupação não é ~Ó minha, mas muito bem: .omos um pa~s fadado ~()também do próprio n:enaente da Re- progresso e ao desenvelvírnento, naopública. Quando S. Ex:'! diz que "o apenas no sentido material. mas,Governo vai bem mas 'Ü povo vaiJ l igualmente, no sentido esperttual ,mal", está aürmanuo, com outras pa, Para terminar o pnmelro item, de­lavras nada mais ua.ia menos tudo sejava dar mais uma explic.cção ,o que: eu disse. Quero dizer ao ilustre Deputado que

O SR CL 'VIS S"''''N'' - 11' seu discurso não pode deixar de S8r. o ... _t=! ~EL - m,- entendido príncrpalrnente com teonco

tre Deputago MaI'~OnQe3 Gadelha, V. :, sob alguns aspectos doutrine'rlo,Exa. ~>€cepeu ~11nha ~Ílr:l1~tlv~ c"C!Jn Refiro-me ao marxismo para derxarum~ reaçao qu ....! a rr.eu ver, nao d.e- mais bem expresso o meu pensamen ioverla ter-se vennca.ío , j)Tobre Depu- 1.!_ IJ • • '-v-;c: J •

tado Marconde~ Gadelha de vez em Nao "cha~~ Gumplowiks de m~~;,,~~a,quando, nas mínhas 1,a:Est:ras e nOI3 e ele pre"ou. a luta .de c.l~ss~" 1.~0meus discursos, faço afirmações mar- ~hamo Fenerbar de marxlsca,. ,:,r',J,sxístas , Muitas vezes tl9 conotações l~l ~I,: quem embaso~o materiaüsmomarxistas no que dig». Permita-me hístórlco de Ma.rx;, nao ,chamo flegeldizer que nem Mac:Namal& nem Key- de marxista, pois, mcluslv.e Marx eranes ou qualquer que ô"-Ia r economís- aluno de Hegel, ~as, ~Ol ele (,[LI?ffita pode deixar hoje .ie meorporar o cnou c o processo dmle~lco _ ac~l!l]doMarxismo às suas rdéias. O Marxismo, pelr, ;,üosofla m~rxlsta, n~o ;..1al1l"nobre Deputado , é um renõmeno nís- DarWln d~ n;,arxlsta, mas f.0l? stru(Jtóríco e cultural, do qi,a: o homem ote f3T Lzfe , a. ~uta pela .vIda, pelaatual não se pode d~óp!ender, P01' seleção das espectes,_que, d,,;u, emba­Isso ao início do meu ciscurso disse sarnento a concepçao biológica danão' chamar V. Exa, de ma~xistaJ te{lri~ marxista; Heráclito não €.ramas qUe o seu díscuiso tinha uma co- marxista, porque viveu antes de Cris­notação marxista q.:t., eu gostaria de to. mas está incorporado à fílosonaexplorar. Não é uma ,"cLsaçã.o a V. marxista, Portanto, nobre D~PD.tado,Exa. Permitá-me jlZ~_' Cjue afé l'es- quando falo de uma conotaçao. mar­peito muito os man:Jst.a~, Náo res- xista, Dão estou acusando ningu~m depeito o subversivo LOI<JL-llLSta, que pa_ comunistp, - esta é a primeira' cO!S:1ra mim deve ser "lOl,IVO tif' despl'ezo. - mesmo porque, se um companhe1l'oTodavia, o homem uLlpl'agnado da íi- meu fosse comunista, eu não gostaria.losofia maI'xIsta não l'fcebe de mi- de f2Jar sobre' o assunto. Não. ,'.pe­nha parte desprezo algum, nobre nas quero que o, ilustre Deputado,Deputado. erudito e culto, compreenda a mll1ha

Por isso acho que a sua reação, afirmação que S. Exa, é marxista.talvez feito de um ímpeto emociOnai Há uma conotaçã.o marxista, que "s­não atendeu bem aos obetlvos do mett tou destacando, no seu discurso, 00-discurso e da minha afirmação. mo há no de todos aqueles 'que se'

. -, . pronunci[l,m sobre o problema deSSllO Sr. Nzn,a. RIbeIro Nob~e maneira. Disse ainda o nobre orador,

~eputado ClOVIS. Stenezl, quero, Im- que CCUDOU a tribuna em nom~ doClal~€nte, .cumprlme!J;.tar V ~ Exa. pe- JYlOVlmento DemocrátICO Brasileiro)lo bl"llhantlsmo - al~':s' coscumel!c ,- que a sociedade pluralista e aberta dodo dIscurso que prmere na tame ele Brasil criou condicões tais que nãohoje. V. Exa., com gl''lnde· maé~"~la..permitem a concentração POlit.lC".ressaltou aigumas das contra{!Jço~s Está no seu discurso. E diz mais:que vamo:;; .encontrar r;o Marx nao que o nosso' povo se moderniza, e que,apenas teorlco, mas prat;co. Mmtas Cluanto mais modernizadas mais in­cont~adições são, evidente, quando cEm d~s sã.o as populações para a:mallsa,:,os o metodo que escolheu demali'da representativa.que, fOI procure.r Hegel "Marcha Permita-me S. Exa. dizer que o fe­Criadlca". .1':0 ~aJar de uma. pr",t,,;\sa ':Jômeno ê justamente o oposto em re­parada da. hlston::: ~aú atIngIr .0 !l1\'el lação à representação política de umd~ comUnlS~{l, a.len~ do sOCl:hsnlo, povo. Hoje; sõ há demanda se senao consegulU ele, eVldentemenLe, cal' entender representação não o Con­uma explICação suIlciente sobre e:!se gresso NaciônaI - se não dermos àaspect<>. Mas, Sr. Deputado, na ex)·, palavra "representação" o sentido deguidade de um apar~e; quer~ tam1Jé"." representação institucional-política '-o

d!ze~ _que as predJçoes aZJagas, as porque a tecnocracia ê que criou oprediçoes negatIvas sabre o futUl"<J do ch",mado modernismo. E S, Exa, nãoBrasil sã() hoje muito perigosas e se referiu à modernizacão das 1,J)~ias

podem deixar mal quem as fa~. Os mas quase que exclusivamente aoresultados concreto~, que, insofism~- avp,nço têcníco, que permite uma dl­velmente, agora estao a~arecendo. s1l0 fw áo m,aíor de idéias; não--se'referiureconheCIdos, de resto, lnternaClO'1':al~ à involução ou evolução da idéia,mente. Valores que impresSIonam Te- mas à chamada evolucão tecnológicavistas, P!1blicações es~~cializadas, .1'3- e à modernização do Povo brasJlellO

.recem nao convenc·er as honrad"f fl- -, :{ean-JacClues Maritain tem tüd'1guras da OposiçãD brasileira, E j an- uma ol:\ra sobre isso - que está pro­ta revisão existe daql1i!o que precl's- duzindo _a incapacidade democráticaseram negativamente para o B"asl]. do homem, porque o homem model"­que posso invec2r até Hetmann nizado é fruto -da técnica da espe­Khan, que nos tratou muito moI no cialidade. E o homem fruto dr t€c­seu livro "O Ano 2.000", Por acaso nica e da espp~ialidade é um í<mo­est{)u a acabar de ler o seu mais l'ante das cõisas do espírito. - dizrecente lívl'O: Thjnl2's to Cnn18 ,Tacoues Maritain. O técnico eSP0C~1.·

Thinking about the 70's anã 80's':. Bnl iizad(J é um homem .que ignora tudoque faz ama impressionante !e\'isãn menos o nssunto da' sua eSP8ciali~da posição brasileira no mundo E' c1?, d2,de. ' -sua projeção no futuro, j'ion c'm:'- Por ísso as representações. hoje,gurá-Io numa escala muit,o B~;m" do são' as chamadas representacões deque o fez quando publicou E'3l1 iivr(l c12ssel representações de órgãos GCO..anterior, já :referi rIo. 18-0 1'8pr"'E"ilto nômicos que chE"gam a desprezi'.r ouma brado de alerta PQra R'liJeJ.é'S Conp'l'e.sso, que é o órgão institu­que muitas vezes .fazem pr'ê':r:rõ:~ ne-; Ci()U? 1 e.suecífico.gativas para o Iutn!'o do Bl'.~,··q !lrTalS P.;·r~'nnto a V. Exa.: somos nós outarde. talvez por jmDer2ti7'~ ('h "'. I é o Governo que não quer dMO anestidade de consciência, terp-D ele vol- j p,:t'2ndB rpnresenta,tivtdade que n>.cla­tar atrás para. reconhecer 0113 fi. r-=q-j m.91nos? Fi' preclS{) reconbeca.m0s· olídade, a superou, suplantou as me- povo também não está muit{) i"te-

Dlt,RI0- DO COf\lQRESSOl\lAC10NAL '(Seção JY Junho de 1972~..,..--

ção única." ~ nesse ponto que o fü­nôrneno da tecnocracís e não da téo­níca é de certa forma condenável. 1

O SR. CLóVIS STEl'<ZEL - Mui-'to obrigado. Apenas desejava diz,,-r aV. Exa, que, em alguns países domundo. de fato se def'ande até o cha­mado Governo da 'I'Gcnolo,~ia, BabaV. Exa. que os marxistas soviéticosuma vez expérlmerrtaram um tecno- I

crata no poder. Ohamava-se u~e li1:a-lenkov, '. E o tecnocrata, quando eJti, segun..do a teoria da revõlucão comunísta,Inserido no contexto revoíucionérIo.:deve também governar, N9 mundoocidental, no mundo dos países de ... In'locrz:ticos,em que 0_ poder é- repre..sentatívo, os tecnocratas são chama...d-os p~r2.. cumprir planeá. E cumprín­do planos, nobre Deputado, g(~vemam

também por lJrf.ssão. O governo doex·PTE chamou um, tecnosrata aopoder, o economista Celso Furtado.Ele quis governar de acordo com ::'otécnica eCOnÔIJljcB. A pressão polítí­C@,. porém, .nào permitiu e o PlanoTl'ienal f oi abaixo e ocorreu 11m au­mento ainda maior da ínf12.ção noBrasil.

Permita-me V. Exa. dizer-lhe queessa problema do tscnoereta no po­dar é um assunto també:n; sob a~guns

aspect-~, discutiveL O que não querocrer é qUi'; se deva ter um tecnoCl'at..rm chefia do poder, mas tecnocl'ata.no podar. Hoje não se :pode dalesabrir mão. Diz muito b&rn V, Ex&",não dava ser - diga.mo.:::, a::~;:;im - umPl'esidz,nfc. E Malenkov não COn3e­~uiu 8t·Eten"':,:?.r-~ç "Çorq1..le era uin pre­sida~t::: tecnocrata.

Sr. pyes.i&ente, seguindo o runlO dan1inlIj, sustenf.8.{âo, quero dizêr que03 lT.l.aus nobreS colegas da ~,,:Ilnol'ia,

toca a vez (mB atacem, e:-:2,:a-rnenteval&:n...,;a de êstatí:3tlc.1.5 o.fle:5'1:3. 1'13,0é iíIcl;;;). Chro (me 11':0. O G07arnod2va ter as suas est2,tIstic2J. Se oGon;;}.TO tem 2.3 cua::; é::t:1tistiCL.J e nenão as esconde,--Sr. Presidente, é para.que essas esta-tisticrt3 sejam u.sa­da3 p2;]a Oposição, por nó.:;, p:ir todC;)enJim, o que prova a oI:"12ntflf::-;o de":moc::HiCl:', do Govemo brasileiro dGquerer que S8 di3GUta, que se tirem

-i18.ÇÕ23 dos próprios elerr!entns oficiair;1'01' ele fornecIdos. Pcrhnto, 8, pri­meira concessão qne se deveria "J,zerse.ri'?. esta: que os ilU:::tiE's De.P1J!":,,r}ostis 0pD.:Jção val~ndo-sç dos c1ado;3oficiais, tônt2m ?gredir o Governo.

D3'':'3j3.Va. t:s,nbém dizer que o fatoda t6rm0S 29 empre::2'.J - diE:lm08a~''Jim - que concen::rr.m a n13.i-oriado c.3,pital, para mim n1'o r6pl'eZ3nti1muita coisa, anticapitFl1i3t'1 .(jue GÜU.Por que não repre:anta n?dv:? C:]ll~rosn,ber~ em primeiro lugD.':", qnem :::1.0ou ql.'-·~m é o p~opriGt,,:"l'_:o d:;::::~a) Em­pre2~.1. Se me disserem que @. Vol!::s'"wagen e: a Mel'{nde;; B"nz Wm ems~u poder todo ou a lTIr.ioria do ca­pital dn indústria &,l1tomobilistira clãAlemanha, paTa mim i3.~o nâo têmgrande SIgnificação. T8ri[l, se IDe dia...~31~L:::érn que só 0 Sr. Frltz é o donoda VoE:EW:l.rrem e da Mercades Benz.Entio. eu ficaria impre;:;,3ionado coma riqueza clesse hon1êm. :r~!a$ se mediE3er0.m que o ~povo alem2:o é Pl'O­Pl'k't0,tiú dE:sJas du~~.'3 empresas, fi,

mim não impc:ta mni~o a concén~a­çào do capital.-Permita.~me, Sr. Prs::,1danLe, rtizer

qEe a concentr[',ção do cJ..pital eme::npr~5as não õ a con~Gntracr.:J do ca­pital em individuas. :D; me permitamais, Sr. Pl'esidente, dice!' que o Go­verno da República eotá incentim,n­do totas as grandes emp"esn a abri­rem, o seu capital. nunea houvo noBr::-/;il incentiveiS f:;\.-O. 8T:tna0S paraCHIe as emnresas atrriE:,Sêrn o S0U ca­pHaI. E o que signific8., Sr. Pr;.:'siden­te. 2, abertura do capibl? A pos5ibi­Iicl:u:b da o povo br:~=lJ8iro inve~)tir,tornando-se propriet~_rlD. E de tal­maneira o G'overno inc&n~ivat1 quehéll!V.e até etiforia, o que pl'Ovoeou de­zequillbrio mw Bolsas de Valoreõ, as­:~unw que daria para três ou qUB>trodiscursos, = que não desejo enfo-

O SR. CLóVIS STEHZEL - Sr.FrêJlc~eIite, eril lace da advertência deV. EJ;8.. , - p{)is concedi apartes engo puc\3 ainda concluir meu discur­so de r.:..spoata - solicito-lhe privi­légio - Cli8'amo3 assim - para falEI'durante 15 minutos, depois de ouviro aparte do Deputi?do Marcon-des Ga­delha, e'aqui, estarei para responder)), todos as questões que rne forem for­mubdas e rebater a todas as oposi­ções que me fizErem.

O Sr. Marcondes Gr;_[~lIlCt - EEce­lênda, meu n.pJ.I'tú é br2ve; apena.sI="ar2. fi:;.::armo.'J al:4u~s p03içõefl an­tes de V. Exa. cónhnuôr n--pzrsêgui­çã.o ao mé'U pSLs:unento, que pl'ome­teu h~í al8'lln.J in3tantBS. V. EZG. de­ve Sê I',:,cordar qu;:; ai"irmou ser o te c­nOClat9J um cida:E~o (r:e tem uma. vi­E'iO del'G::'ma_.a ctu f2.nl:mEno hUffiaino l

merc'§ da SLf\ vóprla f(E'li1U~liO. Que-

~o J;~~;~1lb~~~~i?~lt~~U~"~~t~:i~~~~1~~qr':},'Jro,50 (1eienç~1' íZa inovação têcno..ló:;:iea, m_preciGo que nós faç~1.mos

uma distincão ent.rE; técnico e tt;cno­crata. O ~fenón1e21o da tecnc-cracíaceútre toda VGZ que o tÉ'c"níco G,:~-:tl {1­

r-o~?ndo suas comçetêndas, no seu2IT1bit-J, passa a ~:ercer a função dospciíticos, E rmprime, por força da suanrópria formação, ó j-uizo de VpJOI'6J;e torna-~e adepto da chamada "solu-

o SR. PRE§IDE:,:-:rI::(E!:c;s Canri.o) -- P.::'ço licença a V.

E:,:a. pam intarompé-lo, 11 fim dedec12HH que eiitamm; "Ch!:',gando ao f1nldo temno I'egUlan1811tf1jr da sess~o.

Por isso~ pl'Ori'oç;o-a ate às 19,00 ho­I'Els;-para que V. Exa. pC3sa concluirSt:U di;3cUT30.

O SR. CLóVIS STENZEL - Um:tconotação.

O Sr. JG de ATaújo Jorge - •••se não me engano, para mar a ex­pressão -céTta. Todos. sabemos que amais valia de lVIaXK está p,ara, a Eco­nomia .como a lei da gravidade deNewton' está para 11 Fisi.ca, e que osmarxí2tr_.'3 participam do proeesso dedesenvolvimento, hOJe, sem ser orto­dm:os. A Í!los9fia marxista está di­luída, mas pc':.nsad01"0S franee,3çs_ - V.Exa. citou a.qui l\Ilaritain e outl'02J ­a assimil2.:'rrm ou a CQntest~ram, décerte, m~m2ira, porém reconhecendo­~1., 8in :rnute, e fI Dl'o\ieitando o contBú­do social e a critica econômica, queDÓ exLste:Il no nlarxismo. O pronun... ,chmento do meu prezado col&JQ, do1mB, 1\1t,l'condes Gadelha, reierl'ó-sea um ponto qG' hojE se torna lugar­comum. Os pró J.Jl'ios :EvIini;:;tros do Ca­verno, da AgJ:icultma e do Planaja­Ir-cnto, T~m Teconhecido que exÍHtGuma cürc2r!tl'~ç50 de riquezas que es­tá tran.s":crmando o dezénvúlvimentonacional - qne alguns chamam ap&­nas do (,1'€ZrÍlTI0nto - em privilt'glode gru:L'3 . .Ea'2?:1.m~5 noszo pb.no -dede:;envolvime::l~o somente na exporta­cão E':l mBr"eadü externo €; demos a~

Costas ao brasileiro. A Pytl: disso, co!\.~

O 81'. JG clJ Araú}o JOrg~ - V.E:c:a, há da convir em que o númerode anartes aua sempre são inseridosem seus prõDlmei~_mentos reflete ointeresse st1scit.~do p·ela habilid2.dc,pela intelio:ência com que aqui" fo~a­

liz9, os tem'r;: PIs-conheço a preocupa­(-ão do lUCU p1'2zfl-do colega IvTarcon­des C'adelfi"" quando V, Exa. viõ­lumbrou em Sé-U pronunciamento GO­nQta('ões marxistas ...

o Sr. J03Z Ferr8i?'a ,- Con.s·lde::tnc1olls duas expr",:.;;õe.s firais de V. D;:a.,Irrim2ll'Ç.msnte: creio h2_ver lu:;!?!', n1.11nEstado de direito, p3ti< a te~no~r,1t" apam o político, Não é inteliJõntB atecnoC'rrlcia apos33.x"2E do ca.:npo pD­líUco, n::;m a atl1a1izaçã,o de quefal,). o eminente co18;SR o obl'ign aisto. ElB pode ficar p2rfeitamewe n"seu setnr sem invadir o campo dohumanismo 011 d~ poli~iea. Peh 'lU"õepreendi. do discurzo do e;nln"nteDsputaóD lVi"rcondós Gadslha -- €ieu o ouvi do prin~[pio ao fim ­a síntEse é a seguinte-: o E::;tadc~ en ...xiquece-sê a. riQueza eonse:ntra-3-5 nasm:i03 de PotlC'OS e li gran,ie massJ.perós di2J a dIa, o poder aqujsit:vo.Se me fC23e pEdIda a sínts~B do dl.s­curso de S. Exa. dirla ser esta. n:lmeu mcdt::lto modo do) entcndGr, I~2S­

te caso, p:lTec~-me difícil de sar 1'-:-8­pendIdo, porque esta vE!rdad0 es+-s f..,05nossos olhos, post{) que típIca dos Es­tado:; capitalistas. Eu, para comb3.ter€E's,3, idéiE! t€ría de combatar pril11€-"iroo Estado' c2.p;talista. V. .<!:;:a.. disseque os E::.tad:-s de.:::€n~-olvid,jS (15.0 têmproletários, ainda que tenham operá­Tiü'3l m5.S i3tO cluando 2lçançam. a tlltleshlgl0 da d5[:;envolvlmenlQ fi qUFainda nZlo lOJra'lTIos Ghe~ar. NobreDe-putado, não qüe-ro Ber longo, 'lltl5há algo inconte-3tf,vel: o Pais est:í-sedesenvolvendo, e não é o Jl"IDl\ ~t!,­

vai conte:;:"r 8~le te.ca. O qUf; o r'(DBcontesta, e-::;tmnha, ti com q que .n:>,oconcO!'dl~ é o fato de [LU:' ,",S3e d&3f,>l­volvimento se faça em dcôtnmenb d3,Sl!3 :;rande ma::sa popl:lacJQ{ml. :Cujá disse uma vez, dl':':;t::1, triburlft, quenão poderia, não por:I'0 e D1,O píJrl.::.rt'}nunca ser contra o clesen'iolvimpn\o,corno ningutrn há d:: S2r.- no Pai3.Más entendo que esse d")S€'i~.vl\limento

eessado. O povo está ú?iD ínteres- devia ser alcançado mala lentamente, tínuarnos com o problema agrário,cado em que a socíedade fnle. No para, não se castígar., tão violenta- fundamentalmente a grande questão,baso do Clero atravén do órgão com- mente a população. O GoV&rro asco- Bem a qual o processo inflacionário,\:letBnte _ a oonrerêncía Nacional d03, lheu a segunda tese, a alcançar o continuará a crescer como uma bolaij3ispos; no das emissoras detelevi- desenvolvimento mais raptdan-ente e, de neve. Referimo-nos sempre ao1Jão dos órgãos -respectivos das esta- em consequêncía, casti'l'a. tremenda- produto nacional bruto, mas sabemoslJõeS de televizâo, e assim por diante, mente a pop.uação brasileira, cujo que ele não enche o estômago do noz­imstão os Ministros de E3tado díalo- poder aquisiti-.-ocai a cads día , se povo. Ninguám come PNB. Ape-

" Bando com esses órg'i;o3 de reptesn- ouando me contectavlV 'J Deputado nas uma mínoría está-se benefícian­~Aação social que por isso são, hoje, - éantícUo Sampaio - parece-me que do dele. Sabemos oficialmente que as

rrep1'8Sent::tcõe3 políttcas, no sentido foi S. Exa. ~ perguntou: ~'E s-ara nossas reservas monetárias E~O da,próprio do termo. E. quando não são que a população brasileira estaria de ordem de um bilhão e tanto, quasel\t€ndidos, transíormam-se em gmpoS acordo em que o desenvolvimento fos- dois bilhões de dólares. Em' compen­de prrssão, Que grupos de -pressãol se mais lento ainda que com menos sação, nossa" divida eterna, entre 05Os Governos agora modernizados sacrifício déI~?"' Eu diria que sim. anos de ?1 8 ?2, _ultr~JiJassou a S&15,com o avanço da técníca, estão su- sr. Deputado, se analisarmos a queS-

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sc~~ ?U Olt;J :mphoes, se;;un?o 2~ es­jeitcs às pressões da sociedade, HO- tão, dBsapat~a.11adam~nte, verrfica~e- ta'lstlC~s Ol1Cla~. Os dados l~forn1al,l:presentada na sua multiplicidade run- mos que o poder aquísítívo 'J,sta cam-, que apenas 1,1 '0 ?a pop,ulag."o bra~:cíonal , do. Não precisamos ir ao lar do ope- Ieíra ganham mais de ~ rníl cruzei-

rarío, para nos cíentírícannos rüsto; 1'03 por mes, que ...28% ga!:.ham m~­_Então, Sr. Presidente. a moderní- podemos tirar eonclusoes;Y.lr nos nas de 99 c.ruzeIroo por me" que.5%

zação é justamente fruto da tecno- mesmcs. A síntese do diS3UfS{) do da população de _;TalOr re~da tive­eracía '8 do tecnocrata, contra o qual Deputado Marcondes Gadelha é esta: ra~ g~nhos de 7~ /0. Tudo ISSO Ieva,o ilustre Deputado S'ê levantou. Disse o País está enriquecendo B a Nação evidentemente, a. uma concentraçãoaté S. E"3. que o t"cnocrata apro- está pobre. C'JnclUO aqui, para não da ren.da, que vaâ.cada vez mais B8­pneu-se índevídamente das pOoiÇÕ-S ser mais e"t3]"]30 no aparte à brtlhan, parznuo ascúpulas do Governo a plu­políticas. E isto é verdade. Mas, Sr. te oracão que V. Exa. está produ- toc~acm CIV11 se :r.~umu ao movimentoPresidente, é uma verdade em prol zindo.' 1r!i1Jtar, do _!,-~enmmento das asprra-da modernização apenas e não da coes demccrãtícas .das mJ13sas que VI-evolucão cultural. Por isso n20 reputo O SR. CLOVIS STENZEL - Agra- vem sob' um arrocho salarial brutalfeliz ã sua. afirrnacâo - p8nl1~t~-ln3: deço a V. ]b:..<:t. que, de fato. apE'l1US sob o ponto de víata dê análíse geralS. Exa . - de que o tecnocrata é repete as arírrnacões contidas no dís- do problema, parece-me que esta folum arlstocratn do espírito. Ele pode curso do Deputados Marcondes G't- a maneira como meu en'inente colegalier tudo. menos arist<Jcmta dél "3- delha. Pretendo aborda:" a parte a Marcondes Gadelha situou'bem opírito. Aristocrata do espírito é unl~ qíle V. E}m.. 8'3 r~feriu. 5,":> pude.r che- protlerne. As cO!Joturõ:':;s marxistEsql19,lííicagão qUe O tecnocmta. pela ga.r a,tê lá, por- "m exó:dio ate dou- - que, evidentemente, V. EX!I. e Emsua natureza, conheceder unicam~:mtl.3 trináriO, pOiS ':l pronunci.8..nler:to. do reconhecemos - 82.0 apSn33 pe:rigo­da SUa técnica, não pode t€r. Pla- Deputado Gcedelha foi aC2,demlCo- sas, porque vivemos numa época detão é que, na sua. "R"púiJl1ca", que- doutril1"=io. No fim S, Exa, fez e.ssas provocações. Nunca fr:rei a injustiçaria que a socisd'lde fc,sse gov&rm,da, afirmações. de admi~ir que V. Kva., com a inte­pel'Üs. aristoC1'2~b_s do €?pirito. E;:;t~ Então vou seguir, paTa não dizer liE;'ênc.ia. e indepC:!ldénci2~ que t.em de­pe:13:lmento platônico estã, inclusive, per:;:=guir, Q pen'5amento de S ..Exa., monstl'aõo nesta 03":3-, eDro o b~nhan­

na prõpl'i':t ohra de L,min.e, qU? (l~se- tarL'bém do mbio, para chegar ao tismo de um do; melhor,ss Lídel'es dojava aristoc:catas da i.ntelig8nc~a lXl- fim. Cas'J eontrarioJ V8.mos levanta.r Gov9r~o. pl'et-9ndeu, n16S1TIO de long'e,Ta. diril!ir o Part!d9 Comunista. revi- muit.2.s lebres e não perseguiremos colorar o pto1::lsma sob e}te ân<,;ulo.sand:l Marx e sustenhndo que a 110- nem mataremos nenhuma. Não con- l\Ias o que áqlli.sa di" bm r6::'soni'm­volução jB.mais poderia ser feit:'1 peles vém 13vanüw muit3.s lebres. De modo cia, e _ás int~cpretagõ&c: feit,.s m,mop8r3rios, qEf: a l'êveJuÇso tinhg, c12 que vou SltU(l,r-lne no discurso do sen1pre z~o v2.lida'J, pob os que o fa-ser feita "pela inteligência, pelos arls- Deüutado j\fm'conéles Gadelha. zem niIo têm cond!çc25 P:lrll' isto.tocrata5 do espírito e per iS30 criou • N l;1 , G d .l] P QU1ndO So f!!'3 em marxista ou ema Intcligent::..ia. . ~ ~~. (f,rconces ,a e .La. -- er- cónotações m8.>rxista'3, int-:.::rp:i.'éta-sa

ll1lte v. Exa. coma comunismo. Entretanto, comoEob o .Jonto de vista d:mtrinário, O SR CLóVIS 8TENZEL _ lIa- V. E1O"-. bem sabe., -em qu~ p~G(; o

não me pareca qu-e S. Exa. &,;~eJa ViB c1ad; apgrte ao nobre Deputado fato de o ·munito socialis:.a apl'o:~:imar­com a razãoJ Sr. PJ.'85idente, quando JG de AraiI lO Jorge que OUVIreÍ, se se às e.:câncaras do.J m3iores lidere3reclama 2. modernização e atac" o and~ o c!c:~jar. Apenas p~ço seja d~ Amérira do lIol'te,. é,ssa corailemtecnocrata, porque e3ta rnodel'niza- uma contE..:Jt.J-::ã,Q sIntétjca, porque de- 11f'O Ch22;OU 20 contlTIénte lahno­ção ao tecnocrata é que se dEve. seja conclui!'~ meu dtscurso, se V. amsl'icano, ~ue sequer reconhece o

Exas. pa:c:nitirem. 1~egiln3 zccial:tst3 de CubJ...

Sábado 17,==- -

Junho do 1972 1917

'A '];;5)!,ora Abril .l1a~ é I) ,produto dsume, lmprovLs-açü-o nasci...b, <da racíu­caue, J.!]' pelo' conrráno, Õ resuüadoda um Iongo, duro e sobretudo diLicUtranalno de ccnstrução empresaríajbaseac.o em metas sensatas progres-s-,sívas e obstínaaameute concretizadas."O alto knaw-how que hoje ostenta ae-,.riva (la mínueiosa experíenc.a ootidfuao longo de mais de duas décadas, ~.

custa tanto de seus sucessos -quantoUa alguns illSUCeSSO$ Igualmente va-,Iíosos para o nível à" oonhecimentoque hoje ostenta, ÕOUJ.0ç.OU por anre­Benta!' as histórias em C'uactrinhos aa::war; Dísney, de .cUJO su<.esso iniciali',;:deriva .toda, a orígc.in de seu progres-, iS(). HOJe,prouuz era p,'oIJrla, para talS",publicaçôes, um voiume de mstóríaaoriginas, criadas pelos seus p"'ópriosredatores \'l, artistas, tao grande quan;to a propria prouuçao ua editora ti"Disney. Da hístéría ~nf"lltlJ enrqua­unnnos, estendeu..se, em seguida, lJ,m.2.Icampos de interesse iguahnente gene ,ranzaoo - coma das revístas reme­minas de ficção - quc Ihe gamntlrama base-de crescimento sónua e caute­!D.s~nlente argamassaua Daí .roí quelJalulU para empreencumentos maisamoíríoscs, que fOl..nn, progressiva­mem.e, abrangendo todos as camposde lntCl'83,s.e, em revíscas que hoje pos;suem caráter absa1:.lt3,mJJl;t~ único emnosso País, C{)!l10 .;)Iwtro Roãas Rea­lláude e sobretudo Veja sem ~ontara.s numerosas oiltl'!1S d.ll'1gIdas a<fgl'ancte públ1co. O destdque dado àSt!'es .revlstas mencivnada, deve-se à&lgnlIlCaçao que as r.l,1.e-,::m:ms alcanca-ram na vida da Pais. .

Quut1'lJ Rodas, pelo lJIl.lJeJ pioneiroque representou; e l'8púúnta cadave7, mais, na implant,ição e desenvol­Vlmento de uma rnd'ístria de incan­cul~l'eis benefícios pam o Bra..I'U: o!urlSmo. R~ali0'J.tle, cUJa coleção GU.tlS'..,~ltU1 o mms l'lCO ,'epos'1t01'io de pe&>qmsa e estudo sabre a realidade ora0sileira e a conJU11ttu'a mundial nosúltimos seis anas, tem" ultimamenteapresentado eàlções espPcIais - co­~o as í~z sobre a A!1la~ônía e a úl­~lma ,$obre as Nassas. Cidade.s - que"IzeIam de uma pll);;ncação periódicauma verdade4'a, obra de 'consulta, in­dIspe!"8avel hOJe nas bibliotecas doses~udlosOS do Brasil. Veja, finalmente,crlOU no Brasll' um gê.l'lel'O jornaJisti_co quc, por sua diflCuláade e compIe­xldad{), oferece raros e hem sucedidoDe~mplos nos paises de malS elevaclolllvel cultural: "Time" e "NewsW0ek"nos Estados Unidas, "L'Express" nElFl'ança, Der Spiegel", na AleIhanhalPanorama", na. Itálil1o< E' a revista dI}inform~lÇão interpretada, o mais alUíe reqUltan~o produta elo jomalismomoderno, genero em que o Brasil in­gressa num nivel de qualidade que naC4t fi~a a dever aos dessas pUbllCaçõe,}pIonerra.> d!> mundo contempOl'âneo.

O €1!volvllllento da Abrll no proces_so de desenvolv~m~nto nacional ...:..dI}que o seu propno drse.nvolvimentoconstitm expressãa' fidedigna - _le.vou-a a t'?das. f?I> cam>Jo.;; de InteressecultUJ'al, clentlflco e tecnológico, 'Cri..aI!'do! de 10 anos para cá, Rev1staoT~cllIcas qu!, :,110 distl'i buidM aas 15Í\nnl emJ?l'esano.. e reSJ;lOllSáveis, p!'late~ologl8: que ;fareI' .0 avanço induG_trIll;I ~í1all'O -nfaquinas " M"tai!Y,Qu.mu;1Z e Derivados, Plásticos e Bor­racha - deu-lhes como complementonatural a l'evista mensal de econolni.ae tlllança,;r - Exame - que é o re­~a~ desse deseIlvolvimento de'corp(lllltell'O. Sua preocupação com os que-­tazem o progresso do País chegou aoponto 'l!e criar, no 111esmc grupo deRevistas Téonioa.s, llma publioação sulgenll1.'is :- l? Carreteiro - mensalmen­te dlstnbUlda nas estl'adas do PaíBaos 400 mil motorIstas de caminhãoqUe cnduzem a riqueza d Brasil

A cntribuiçãa da 'Abril para a bata­lha d~,. educação no Blasil comtitUiaconte<'lmento sem paralelo Graçasà alta produtivIdade a t,sixo' custo deseus produt:oo, ela pôde ~m poucotempo, cobrir o PaIS ccm seus livrosdidáticos pal'a <? ..ensino bá.sivo

1que,

a preço de, reVls,a e ~enclidas na.~

'conhecímentos em todos os níveis temsido um dos apanágios mais caros daEditora Abril.

Será porventura o Sr. Deputadocontrario à divulgação da Biblia?Não sei o que representa para s ..Ei':a. o "Livro dos Livros": Deveriasaber o que, através dos séculos, têmsignificado os textos sagrados, e comtanto maís ímportância por represen­tar a autêntica base, o esteio ético

.da chamada Civilização Brasileira.Mas, ao iado dos valores humanos,

é de relevante ímportãncía ressaltaro que a Ciência e a Tecnologia po­dem representar para o futuro da~umanidaâe. :m, dentre tantas mert­tórías publícaçées que poderiam serinvocadas, s1:eva - de exemplo a maisrecente, que trata de f'OS Ctentístas"- "A Grande tl ventura da Desce-berta Científica". .

Com excepcional senso didático, avida dos grandes nomes de Newton,Oharles Darwin, Fritz Feigl ou Ben­jamin Franklin é com as respectivasbíozranas associada aos apetrechosnecessários a reproduzir as experiên­cias que marcaram época e que de­fínlrarn \ as leis que ainda hoje co­mandam o conhecimento científico.O "Brincar Enquanto se Aprende",o gosto de "redescabrir a própriacíêncía" é algo que está ao alcancedos moços, graças ao espirito público:de Victor Civita e às suas grandesreaiizaç6es.

A Editora Abril é 'hoje a maior emaIS moderna indústTia editorIal doPaís e uma das m.aiores cl0 COntíi­nente. As 5.500 pessoas- que nelaatualmente tmbalham produzem uma

\lU -...: O ElR. l"F..ESIDEt.rTE: m~dia, mensal de 10 milhões de pu-,(Elias Carmo) _ Dado o adiantado biicaçoes ql~8, de suas gigantescás ofi­

da hom, vai-se paSsar ao periodo cmas em. Sao f'aulo, se espalham pe­destinado à Explicação 'Pessoal. ,le,s 14 mIl iJancas d'e todo o Pais. Só

Tem a palavra o Sr. Nina Ribeiro, Ie:,sa operaç,w rie cabertura do terl'itó", ' 1'19 nacional atutVé. de '100 distribui-

, O SR. jqn'iÂ' RIBEIRO: < dores, que, em alguns casos, como o(Explicação Pessoal. Lê) _ Sr. da revista Veja, se faz em men03 de

Presidente, Srs. Deputados, em infe- 24 ,horas e em que se usam todo~ os,Iiz e injusto pronunciamento, com IJ?;elOs de. t~an&p~t~ e. de comumca­linguagem seródia e contraditória, o ~at; pOSSlvelS1, constItUI l;lma faça?-l1.aSr. Députado Florim Coutinho teceu umca no PalS, de capac!dade 10gIS~I­críticas à JiJriJtara Abril, a pessoas li- c?:! n~ 9-ual ?S dado~s d~ tIragem e d15­g~,das à organização, deturpando e tnbm.ç"",? atmgem a Cifra semanal deteimando em não reconhecer a imen- 50 ml! Itens processados em compu-sa folha de serviços e a inestimável ta~ar,1'.0 ' , I .~ontribuiçã.o cultural representada tora ~biils~ ~:; l~~;!;~,en~~ da ~dI­pela mencionada instituição., '" _:,,0 . os anos em

principia, o Br. Deputado Florim ~~e evolUIU do escntó~l(? .de duas s.a­,Coutinho por se enganar quanto ao alug,adas ,num edlflcl,? comercml-vernáculo, ao se reterir à informática d? centlO da \,ca~lt~l paul,Ista pa1'.:t oe desinformática. Seria talvez um g!gantesco pa_,qu<, mdustrl3:1 e ~dltO­novo adepto de Herman Kahn? Ain- 1'1a~ de sua propnedade" hOJe elnsten­da nesse -aspecto era importante que te.as margens do TI~t~ - deve-B~ asoubesse qúe no ,seu último livro o dms _ fat~res: 'Pl'Odutlvldade e rem­referido Professor,.-também cognomi- v~rsao. ,n~cIan~f) no l?rasll as ati~nado de "Mago do-Futuro", faz im- v!da~es ed:~{má,1S em mvel de opera­portantes correções, sobretudQ para ç~,? mdustll~l, a Abril fez dI!' produ­dal' uma posição de proeminência ao tIvI~ade o ,glande fator d!>_balXo, !lustoBrasil, no contexto da América ,Lati- dc ~eus p.rodutos, Fazendo fu~cwnarna e do próprio Orbe. - a. sua graflCa 24 horas por. dIa, ,365

dms por ano, como uma. usma S lde-Profundamente injusta foi a 'refe~ l'úrgica ou-uma refinaria de petróleo,

l'ência ao Sr. Victor Civita, profissio- a Editora pode oferecer ao mercadonal competente e a quem há múitos suas ,publicações a-níveis de pr?ço al­anas eu tive a honra de conceder o tamente 'competitivos e, entretanto,titulo de cidadãn doEstado da Gua-, igualmenté ,lucrativos. Para. tanto,nabara. Ele é brasileiro, na acepção contribuiu outro fator verdadeira­mais acentuada do termo, não ape- mente revolucionário em nossa indús­nas pelo óeu prof!Cuo e meritório tra- tria editorial: a comercializacão nabalho, mas porque teve a qualidade banca ele 'ornai,' que multiplicou, dede escolher o Brasil para sua Pátria. mil e tantas Iivrarías para 14 mil

'Enquanto que em outras situações a pontos de venda, a presença agres­nacionalidade Gomo a cids,dania de· siva do produto, levando cultura àscorrem de mero "fruto do acaso", a ruas. Por outro lado, a politica eco-'chamada nacionalidade voluntária só nômica que adotou, de reinverter apode honrar UIhlr comunidade, sobre· totalidade de seus lucros, assegurou­tudo quando quem a adquire vem lhe, na área empresarial, o' cresci­para trabalhar e produzir, oferecer mento geométrico que nos últimosempregos e ajudar a fabricar o pro- anos lhe garantiu a posição excep(:!o­gresso. No seu caso particular, rigo- nal que conquistou. Deve-a, pois, ex­rosamente de acordo com a Lei Maior clusivamente à racionalização rigoro­do Pais, é para se notar um esforço sa de seus métodos de trabalho e pro­continuado, nem sempre recompensa- dução e ao comportamento espartanodo pelo lucro, em prol <la chamada de seus diretores, que, em vez de se"vulgarização da cultma." beneficiarem particularmente dos lu-

Ao c0!1;',tário dos gue porfiam, nu- C1'OS da empre;;a, aplíca.ram-no sem­ma feiçao med1evalesca, que a cultu- pre e totalmente no engrandecimentora continue a Bel' o privilégio de uns do patrim6nio empresarial, tornando­poucos, quando não um instrumento o parcela r.preciável do patrimônio

,de opressão, a democrática difusão de industrial ÚJ Bra.sIL

cal' na oportunidade, mas que serve em Copacabana e outros que praticamapenas para exemplificar como está o escambo, a troca de mercadoriasprocedendo o' Govérno brasileiro. E por couros no Maranhª,o, no Amazo­ainda mais: se o Governo incentiva nas e em outros EstaUos do Paíõ,O aeíonarlato, O fracoíonamento, para mste é ° retrato do Brasil, um Paísque tenha o povo acesso ao capital cheio de contradíções, .que eu agoradas empresas, ao mesmo tempo ele estou conhecendo em razão dos meiosaumenta a tributação sobre os pro- 'de comunicação, que a mocidade bra­dutores, seja 'através do imposto de síleíra está conhecendo. Estes jovensrenda, seja através de outros trrbu- aos quais o Governo quer mostrar,tos, que estão até causando reclamos, através .do Projeto Rondon, ° quecomo reclamam os operários pela fal- existe, a realidade nacional, ,embar­ta de recursos aquisitivos para a cam em aviões, vão para essas re­aquíãíção dos bens, das ufnlidades gíões e vêem o quanto até as pró­mais necessártas. prlas Forças Armadas e5t2.0empenha-

Vê-se, portanto, Sr. Presidente, que das, numa missão que não .é especí­a Nação, enquanto fraccionando' a fica, em solucionar esses desgraçadosconcentração do capital pelo aciona- problemas do Brasil ,que não foramriato, está arrecadando para ínves- criados pela Revolução de 1964, mastir. permita-me usar o velho Rui: oue estão sendo Dor ela resolvidos."as arcas do Tesouro NacIonal não - - Permitam-se, portanto, os meus no­De enchem senão dos nossos recursos", bras companheiros da Oposição dizer

~ a não ser com inflação, 81'. Presíden- que a critica de si nada vale quandote, que é um crime que se comete incide sobre o óbvio. Devemos enrí­contra a nação quando produzida in - quecer o Governo de sugestões paraconscientemente, como ocorreu no solução da / problomátlca nacional,Brasll tempos atrás. porque essa tarefa ihcmnbe a cada

Se estamos a exigir do Governo a um 'dos cidadãos brasileiros.'Transamõnica, a estatízação das uni- Meus cumprimentos 8"0' ilustreversídades, temos de concentrar a ri- Deputado Marcondes Gadelha, jovem,queza .. Disse o nobre Deputado Jo~l parlamentar erudito, cheio de entu­Ferreira: o Governo está. se tornando síasmo, que ocupou a tribuna pararico. Se o governo está se tornando fazer crítica. Ll1felizu1ente ~ a mímrico é o povo que se torna rico; a não coube a missão de responder ao bri­ser que alguéil1 admita que o dmheí- Ihante discurso d<' S. Ea:, mas de­1'0 do Goverllo vá para o bolso dos sejav8, dizer que "t-le está contido umgovernantes. O qinheh'o do Governo pessimismo a reEpeiio do Brasil que.só poderá ser redlstl'lbuído em estado não corrcsponde à euforia:, ao otimis­de bem-estar social quando o pais m- mo e à vont"ade de vencer -da nossativer suficientemente ~desenvolvido. mocidade e do nosso povo. (MuitoEntão, ai a redistribuição da riqueza bem; muito bem. Palmas.' DOtadorse fará para promover a ascensão so- é cumprimentado.)cial de todos. Ainda não temos essariqueza, As ambições das pessoas, dosgrupos econôlnicos devem encontrarcorpo, para que a inteligência possaser empregada porque num país sub­desenvolVIdo v Estado deve fomen­tar a rique." num regim_e de econo­mia privada, permitindo que as am­bições se desenvolvam, para, o paisdepois, tornando-se rico, tratar dadistribuição.

,.Permitam-me dizer que o pessünis­mo dos meus colegas da Oposição nâo_tem razã(i de ser sob vários aspectos.O que nos choc2, haje, em razão dorádIo. do avião supersônico, da tele­visão, é o conhecimento do Brasil.

Há pouco tempo é que fomos veJ',nós do Rio Grande do Sul, como vive(> caboclo lá da terra do nobre Depu­tado Joei Ferreira. Senti o coraçãocontristado, Seriam ,os homens doGoverno insensíveis àquilo? Não.Não tinha visitado a Amazônia, e vi.

,Pelo fato de ter visto é que estouimbuído do sent.1mento de que aquilonão deve oC>I\Hnuar,

Mas, Sr. Presidente, era muito piorhá 100, há 50, há 30 anos. Hoje aNação inteira está empenhada - oGoverno, os estudantes, os homens deindústria - no desenvolvimento doNordeste, da Amazonia. Aí estão atransamazônica, os incentivos fiscais,­a SUDENE. Todo mundo, toda a Na­ção, não é só O Governo, está con­vencida da necessidade do equilíbrio,Entre as regiões e de tornar as ho-·mens lnanos pobres: ' ,

~ l\Tão façarnos~ portant.o, -marXiSlTIOno sentido de concentrar a atencãona crítica, apontando que, no Nor­deste, por exemplo, morre gente defome. Sei que é muito triste saberque 39 morre de fome em seu-próprioPaís. Quem não fica triste?

Agora, a salução para os problemas" Governo está encontrando< Só maistarde, com o plene desenvolvimento,li nossa renda poderá ser melhor dis­tribulda. O Governo encontrou solu­ções e as PÔ8 em prática. A extincãoda miséria não, é assunto para éste

- Governo. Não será o prOblema resol­vido no próximo, Sr. Pl'esidente; nemtalvez dentro de 10 nem de '15, aí,vou além. de 20 anos. )j;' empenho detoda 9, Naçãa, de todo o Estado, 80­mós um continente, samos um Ver­dadeiro museu-de sociologia, SI'. Pre­sidente, homens qlleusam o cheque,

1918 Sábado 17 r.:HJo1RIO DO COi\lGREBSO [IlAClIONAL (Seção I) Junho de 1972

" \

o SR. FRANCISCO ROLLEM~

BERG:(Explicação Pessoal - Lê) - Sr~

Prosídente, Srs. Deputados, assomo atribuna desta Casa para, como sergí­pano, dizer da alegria e do orgulhoque nos causou a escolha, pelo Presí-,dente Médici, do Dr, Mário MachadÓ<Lemos para Ministro da Saúde.

Homem inteligente, probo, ja ocupouem São Paulo, 'a Secretaria de Plane"jamento no Governo do Dr, LaudoNabel, em 1966, voltando agora, em se.gundo periodo daquele governante, àiSecretaria de Saúde.

Nasceu em 3 de dezembro de 192.3,em Brejo Grande, cidade sergípana,à margem do São Francisco, vizinha:à região netrolífera de oaícba, umadas mais' importantes e promissorasdo Estado.

todos de plantio e irrigação, o arrozfluminense deverá alcançar um preço40% súperíor ao fixado, por saca, em1971. A saca de 50 quilos osollará emtorno de Cr$ 25,00.

O produtor de arroz que desejar fi.nancíarnento do Banco do Brasil deve­rá levar o produto para o armazémque for', índícado..pelas autoridades, a­fim de que ele receba classificação."

Jj:m pronunciamento anterior, nasessão conjunta do Congresso Nacio­nal, publicada no Diário do CongI'es­so de 7.4 ,1972, postulei ao Governoessas medidas de amparo aos rízícul­teres fluminenses, lamentando que Oarroz produzido 'no norte do Estadodo Rio fosse vendido em casca, a tn­termediáríos paulistas, para S8r bene­flcíado em outro Estado.

Agora, a Secretaria de Agricultur~e

Abastecimento anuncia que pretendeeliminar também esta, operação de"vai e volta do arroz", reafirmandoque, na evolução da política de íncen­tívos fiscais, 0- Governo projeta darcondicões aos rizicultores do Estado dóRio para cuidar, como atividade se­cundária nas próprias fontes de pro",ducãn, do benefícíamentp do arroz'i)

Acresce dizer ainda, aue os rizleuí-,teres estão no firme propõsíto de aI'"cançar, na média de produção do mu­nicípio, os tipos que ganham mercadomais amplo.

Assim, impõe-se-me o dever de fa",zer ° registro dos planos gcvernamen­tais em favor da rizicultura fluminen­se, certo de que, bem estruturados,oferecem exeelentes perspectivas paraa economia do Estado do Rio. (MlIitõbem) .

o SR. PEIEOTO FILHO:(Explicação Pessoal - I,ê) - SI'.

Presidente; srs, Depu tados, II oposí­cão fluminense, em sua trincheira de­mocrática, coloca-se sempre equidis­tante do radicalismo, para poder ofe­recer críticas construtivas, quando ne ..cessárías, e registrar as medidas ado­tadas pelo Governo que visem ao bemestar comum. '

Desse modo, consigno as providên­cias que o Banco do Brasfl vem to­mando, em trabalho conjugado com aSecretaria de Agrícultura e Abaste­cimento do Estado do Rio de Janeiro ea OIBRAZEM; para garantir no cor­rente ano a comercialização da safrade .arroz em território fluminense, es­timada em 2,5 milhões de sacas. Dessetotal, os técnicos admitem, ainda, uma.redução este a110 de 500 mil sacas,consídcrandas como "quebra de pro-dução." '

O Banco do Brasil nnanciará, naregião, mais de meio milhão ele sacas,dentro da nova pohtíca de preços mí­nimos e3tabeleClda pelo Governo Fe­deral. "O interesse das autorídadesfederaiõ, na garantia de cornercialí- Formou-se em Medicina, em Salva­zacão da safra, 13 grande, mas nem dor, pela tradicional Escola de Medi.,todos os rizlcultores estíio em condi- cína da Bahia, em 1947; seguiu depoiscões de solicitar os financiamentos para o Rio de Janeiro, onde frequen­previstos." tou inúmeros cursos no Setor de SaÍ!-

"Os produtores que não podem, aín- de Pública, sendo posteriormente na­da, ,requer os financiamentos são meado Delegado do Ministério daaqueles que não acreditaram, em ver- Saúde, em São Paulo,dade numa mudança de mentalidadeno meio agrícola, continuando a plan- Portador de 32 títulos universitáriostar arroz de qualidade inferior e de no campo da epidemiologia, saúde pú.o;difícil colccacão no mercado. Encon- blíca etc" tem inúmeros trabalhos pu-.tram dificuldÍl.des para alcançar os ti- blicados e longo curriculum vitae, nópos de 'classificação idefll, limit~f!clo- qual Dodemos encontra.r muitas refe-.se, por isso. a manter cnltuI'as tlplCas l'ênciãs elogiosas a sua inteligência;de "subsistência." cllltura, capacidade e trabalho.

Com o apoio da Secretaria de Agri- ~Comóbolsist" internaeional, ou ibcultura e Abastecimento e da .. ,... convite de governos, esteve em 46 pai:.CIBRAZEM, o Banco do Brasil Já tem ses, onde frequentou um curso de pós.,;Pl'ontos, nos municípios fluminensas graduação, no qual veio a lecionar.que produzem arroz, armazéns p9~ra

estocagem da parte -da produção que Ao ser convidado para a Secletari9;financiará, Nas áreas onde não exis. de Saúde de São Pi1ulo, já se oocon·.tem armazéns, serão feItas adap!.llções trava ausente do Pais, há 35 mesesem prédios comuns, que o Banco do como técnico das Nações Unidas, na;Brasil alUgarã, a fim de que o arroz qualidade de representante da Orga.o;não se perca por falta de locais de~- nizacáo Pan-Americana e Mundial detocagem. Saúde eril países da América Latina.

"O 1Jreço mínimo do arroz é fLxado Ao sa.ber da Sua indicação para Mi-;em funcão de sua qualidade. preven- nistro da Saúdê;" a ele assim se refe­do a süa apresentação em termos de riu o Dr-. Laudo Natel, Governadorconsumidor, depoís de beneficiado. O de São Paulo: "O Dr, Mário prestoúarroz fluminense sai bruto ~ casca - relevantes servicos a São Paulo e te­geralmente para São Paulo, retornan- nho certeza de' que -prestarã serviço~dó depois, para venda ao público, jã ainda. maiores ao Brasil."beneficiado, nos mercados tradicionais .•. .do Estado do Rio. Este ano, ponto de Esperamos, POIS, todos. nos, brasIle~;t;al'tida da implantação dos novos mé- . ros, os sel'gipanos, espeClahuente, IJ.tlf;J

Femininas:CláudlaManequimCaprichoIlusãoNoturnoContigoLinda. -'sucernovétas

Infantis:Pato DonaldMickeyZé Carioca'rio PatinhasDisneylândíaRecreloMónica

Indústria e Negócios:

ExameTransporte ModernoMáquinas & MetaisQuímica & DerivadosPlásticos & BorrachaO Carreteiro

'Quanto à aludida compra de umaemissora de televisão, a matéria éfalsa e se tra ta de mera especulaçãodo acusador. Se fosse verdade, só te­riamos a nos beneficiar com a, íncon­teste melhoria no plano do ensino eda cultura, que os empreendimentosIígados à Editora Abril saberiam cer­tamente proporcionar ao grande pú­blico através do vídeo. (Muito bem)"

Grandes ComuDsitores da M-6.sicaUniversal -

Música Popular BrasileiraAs Grandes óperas

Educação

Coleções de Leitura:

Alegria de LerTempo de Escola,

Coleção de Matemátlcan

A Caminho da Matemática;

'Coleção de Moral e Oivismo);Brasil de Todos Nós

Coleçãode CiênciasColeção Higiene e SaúdeColeção de Estudos SociaiSRádio e TV Educativa:

Fascículo - Madureza Gína31al- Fasclculos - Primário Dinâmico

Alfabetização: (MOBRAL)Curso de Alfabetização pa1'@~ AdultosCurso de Edueação IntegradaLivros de Leitur20 Complemejltar

Revistas da Editôru Abril

Interesse Geral;VejaRealidadeIntervalo,Divirta-se

Automobilismo e TurismOl]

Quadro RodasGuia Quatro Rodas do :er:a~11

Educação:

Escola

. Esporte:

Placar

Arte:

Gênios na PinturaArte nos Séculos

Ciência:

Olência IlustradaOs Cientistas

FemÍnin'l.s:

Bom, ApêtiteTrabalhos Maravilhosos ,Mãos de OuroNosas CriançasGrandes Personagens da Nossa His­

tória

Histórict.-Geografia:

Grandes Personagens da HistóriaUniversal

Geografia IlustradaInfanto-Juvenis:

História d,," BibliaFábulas EncantadasEstorinhas Walt DisneyOs Bichos

Interesse Geral:

Enciclopédia AbrilConhecerLivro da VidaA Bíblia ""rais Bela do MundoPecueno Dicionário Brasileiro Ilus-

trado

Literatura:

Os Imortais da Literatura Uníversal

Medicina:

Medicina e Saúde

Música:

experímentuímente, em espanhol al­gumas de suas séries, para venda naAmérica Latina e na Espanha, o êxitofoi Lal que a experiência logo se trans­formou em atívidade regular, que, noano passado, atíngíu à cifra de expor­tacão de 2 milhões de dólares; cifraesta cue neste ano deverá alcançar, senão ultrapassar, os 10 milhões de dó­lares.

Publicações do, Abri! Cultura!Obras Oulturaís

ibancas de jornal, atingiram" de saídaa 1/5 da população escolar de; nível!primário: 15 mítnões de alunos. Suacolaboração com o MOBRAL - emcartühas e em livros :le pflmeira lei­·tura com tnteres.e de promoção so­cial do alfabetizado, como "Viva IVLe­Ihor" e ';Eu agora sou mais eu", -­:l'izeram de suas puolícaçóes uma pre­sença quase obrígatór.a em todas assalas de alfabetização deste .País,Cuidando - da educação suplementar,edítol e !XIS nas bancas em fascícu­los, elaborando com a Fundação Pa­dre Anchieta de São P!lulo, os textosdo Curso Ginasial Isiteneux»; que ho­,ie é apresentado por 26 estações deTV em todo o Erasl1~ Fez o mesmoeom o curso Primário Dinámico, queé trasmítído pelas estações de rádio.E agora está dançando, pare os quese preparam para o Ingresso na Uni_versídade, a sua sérre de fascículosque retorçam o aprendizado dos quevão enfrentar os exames vestibularesuníversítáríos., Uma'das principais contribuições daAbxil para o desenvolvimento do Paísfoi a verdadeira revolução cultural quelançou no Brasil com a publicação deseus fasciculos , Isto porque, cdílrmdoem pubrícações semanais ou quinze-

- naís, seriadas e colecionáveis, obrascompletas voltadas para os mais varra­dos campos do conhecimento humanoe do a;pêrfeíçoamanto da vivência in­dividual e social, pôs a cultura da ban­ca de jornal ao alcance de toda gen­te, em proporções de tiragem jamaisatingidas ou sonhadas pelo nosso mer­cado editorial. Basta dizer que, entreeste fascículos, há' caso de sérre quechega a vender um milhão de exem­plares por semana. E 05 asuntos deque tratam levam a. toda essa genteconhecimento que "aorangem os eam­pOS mais variados ela arte, da: ciên­cia, da literatura, da medicma, damúsica, da cultura geral. Agora mes­mo, em colaboração com a FUNBEC(Fundação BrasileIra, para. o Desenvol­volvimento no Ensino da Olêncía), estálançando, sempre nas bancas de jor­nal, a série IIOs Cientistas", que cons­titui algo de uma ímportància semprecedente, não apenas em.nosso país,mas em qualquer parte, pois varíos ou­tros países já manifestaram interessede obter autorização para a edição daobra em seus respectivos terrítóríos.Consiste, tal série, em 50 conjuntos de1 rasctcuto mais 1 pequena caixa-la­boratório. O Iascíoulo conta da vidae da obra de um dos 50 cientistas quemais contribuíram para o progresso daciência. A pequena caíxa-Iabcratórlo.s: prodígio de críatívidade e simpli­cidade inventiva. ~,contêm o equipa­mento rísico, químico Q,l! biológíco, pa­ra que o leitor reproduza, ele mesmo,as experiências fundamentais queconstituíram a -contribuição principaldaquele cientista. ao património cien­tifico da humanidade. Além dISSO, umfolheto de instrução programada levao leitor a conferir' as suas próprias-ex­periências com o acerto de suas con­clusões' num processo de ap;rfndizaopao mesmo tempo atraente e mesquecI-veJ. .

O que isso representa como contri­):lUição à criação de uma mentalIdadecientiflCa na~ juventude brasileira e de2.propriação e uso do, méto_do 'éientífi­co para as futuras 'geraçoes do Paisconstitui um investimento em recursoshumanos, com poder de multiplicaçãoe aceleracão do progresso nacional emniveis ãbsolutamente incalculáveis.Basta dizer que a tiragem inicial destasérie - que se está esgotando sema­nalmente nas bancas - é da ordemde 200 mil exemplares, idêntica à que,há mais tempo" vem propagando noBrasil as vidas e as obras fundamen­tais de 50 dos eccritores imortais daliteratura universal.

O êxito extraordinário que a Edito­ra Abril alcançou com as suas sêriesde publicações em fasciculos acaboupor transbordar do Brasil para o exte­rior. Isto resultou que, nas paut:lS deexportação do nosso País, surgiu umartigo novo: o fascículo", Editando

DIARIO DO CONGRESSO NAC·IONAL (Seção I') Junl10 de 1972 HI19

Comissão

Botel:ho"RelfttoN Deputado SílvioPRAZO

dia .20-6-72 - na

CALENDÁRIO

Projeto de Le2 n" '1. de. 1972 CCN), que"Franog" o Pra?o tiun COncessões ePet missões para a Exec1/cao dos ser­viços ae RattlOálfusfio Sonoro. queEspecijic[[ e dá outras Provzdên­elas".

Reunião Conjunta com a Comissãod}' Relações Exteriores

Quata-feira prÓX1l11a~ dia 21, Rora: 10,00

Local: Pl~náiio da Comissão de Re­lações ExterioreB

Comparecimento do Sr". ,Jean-C!au­de Canga, Secretário-Geral do Con­selho Supremo dos DesjJDrtos na Arri­ca e Membro' do Comitê Olímpico .:i:n-te1'11acional. . ,- -

IX - Levanta..se Ci Sessão as 19e "45 "minu-tos

g.

QO~Issíío MIS'1"

Presidente: Senador THl'SO butravwê-Pl'esidente: Deputado Alcír Pi­

menta

Relatol': Deputado J'Jâ8 Gllicl~

CALENDÁRIO

COlJii!SSiW 7':éC1VICA

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO ECUW1URA

Dms 14, 15, 16, 17, 10, 19, 20 e 21-6-72-. flpt'esen(agãü de emendas, pers,n(ea Comissão;

DIa 23-6-72 ~ Rr1l1ião da Com~jssãonn! fl apreciação do p~ue{'er do Rela ...io1', à~ 10100 horas, na, Sa.la de Reu ...~)íflES da Con1Íssâo de Finanças do·Se­l1B.rW Pec1e~'al;

DIa 26-6-'12 - Apresentação do pa­recer, pela COlni8.~ão

Término do prazo de tramitação;2~-'"!-",?2. -

COMISSÃO Mrs1 ~

Presidente: Deputado Adhemar deBarros Filho

Vice-Prestdente: Deputado DiasMenezes

Relator: Senador Virgílio Távora

II

O Projeto de Lei n° 3, de 1972 ( CN),que "Institui Política. de Exploraçãode sermçoe de 'I'eieconiunicacties,autoriza o Poder ExecutIVo a cons­tituir a EmpreSft TelecomunicaçõesBrtunleiras S. A. - TELEBRAS, edá outras providêl1cias" .

Dias 12, 13, 14, 15, 16, 17, is e 19.-6-72- ApresE;ntação de emendas, Rernnrea Oomlssão:

Dia 21-1]-1972 Reunião da Co-missão para apreciação do Parecer doReiator, às 10,00 horas, na Sala deB:l.lniões da Comissão de Finanças:

Dia 23-6-72 - Ap~;"si'l1taçik) do pa­recer, pela Comissão.

'I'errn mo do pr!lzo da tramitação:19-7-72.

Até:Mista;

Até dia 29-7-7'2 - 110 Congresso Na­cional.

Presidente: 'üfol:utàdo Prisco VIana.

.Vice,Presideme: 'SenRdor .Rí.1Y CRr­neiro.

Relator: SenaclJt" Ruy Sa,nFos'

Término do prazo de ·tramitação:15-7-72.

COMISSÃO MISTA

Presidente'. Deputado Fernando Fa­gundes Netto .

Vice-Presidente: Deputado José Ca­margo

Reiater: SenatlOl Jose Augusto

Térnllno do prazo ue t1'tlrnHla~ ...io:15-7-72.

Tél'nlinD ;1.0 -plazo de trarnitação:15-'1-72.

7

Comissão -mista 'l1u:umhidrt de estudoe parecer 8001 e [I mensagem n." 3'1,de 1972, 'CN) c,J.O .~ull7nete á de12tJe­ração' do .J~1I(}1 é8.'!CJ NamonlJ.i texl,odo Decreto-le, nO 1.222, de 2G riemaio de '!972, qU6 "cria (. cargo emComissão de secre!lÍ1'io especial desaúde da 'J'egzãó a1nazônícan

4

COiil.PCrnçÃo

Presidente: Senador Vl'aldemar Al­cântara:

~lce-Présiden,e, Senador AdalbertoSenna",

Vice-PreSIdente: QepufdCJo FreitasDIPIZ

.Presidente Senador Eur ico Rezen­de

_ Cor,ruf>'3Ào 1\IlLS'I!'I.

Mensagem n" 33 de 1972 (CNJ, quesu1Yme1;e tI, Deusr», ~1,~ l1:.) .1,0 ~ IlHf,H es .oNacional texto do Deci elo-lei Mi­711.{l,1'0 1.221, de 15 de maio cle 1fI\~,

que- aílel'a a rerücno elo fLrf2g0 1."item n, >lo'DeC'eloAe, n." 343, ele ~g

de dezembro de 1967, e o ar/uro 13,itern, 11~ q..{t"':erf, 1;1-)! r1q, Let n.O 4.4.52,de 5 de 'wI'enl'lJ- de 1964".

6

Mensagem na 32, (le Hln (UNJ, quesubmete à de!~!j6.."ção tio- conaree-so Nneiou«, t.t l~ -' fi J _ L2 nu-mero 1.220,-cle 15 ae mIl!.') I~ 1!)72que "altera a, t edoçiio do, art , 6° l~O

Decreto ,el n 6!, ele 21 ce nov€m·oro de 1966 ' ,

5

n9 1. 218, dI'! 15~ de -maIO de 1972,que "acrescenta; lH!1'ágmto único doartigo 19 do Decreto-tez 71,9 415, Gle 10tie janeiro de 1969".

COMISSÃO 1V1IST.\

Presidente: Senador Leandro Ma-ciel ~

Vice-Presidêhte: Deputado Athiecourv

Relator: Deputado Silvio Lopes

'I'él'mJno do prazo de tramnacão:15-7-72"

4Mensagem.. nQ 31, ae 19n WN), qu~

submete a áetibe, at"ao do conine»:,'80 Nacunuu texto ao trecreto-iei

na ~,219, (/e 15 a8 maw de 1912, que"aisoõe sobre. a ronrpssao ae estt­muios à-expoi'iaçüo de maruüaiura­dos J e da outras TltJlld§ucws J.

COlVIlf'.Sî MISTA

Relator: Deputado Zacharlas 6e-~lt'me ~ ,

COMPOSTÇÃO

Presidente; Deputado DiJ:> CllGl'emVice-Presid~nt;e' Deputado Dirceu

Cardoso -Re lator: Senador FIá vil) Brito

2

Comissão Mista incnmbida de Estuéloe Parecel sobre a Mensago11L-n.o 29de 1972~ (CNl, que submete á r;eli­bemção do Congresso Nacional tex­to elo Dec1'eto-lei 12' L217, de 9 demaio de 1972, que "Dispõe sobre In­centivOs [/ Pesca, e dá outras movi­dências,

13

Primeira discussão do Projeto nú­mero 1. 676-A, de 1968, que altera aredação da alínea c, suprime a alí­nea â, do artigo 7,°, da Consolidaçãodas Leis do Trabalho, aprovada peloDecreto-lei n.' 5.452., de 1.0 de maiode 1943, e dá outras providências; ten­do pareceres> da Comissão de Consti­tuição e Justiça, pela inconstituciona­lidade. com voto em separado doSr.• Pires Sabóia; da oomíssão, deServiço Público, 1:)ela aprovação e, daComissão, de Finanças, pela preiudi­eíalídade . (Do SI'. Frrncisco Ama­ral) , Relateres: Srs. Luiz Braz, Frei­tas Nobre e Ilc1"lio Martins,

AVISOS

PARA R':':OEBIMENTO DEEJI-lENDAS EM PLENARIO

Proiete 11," 716. de 1972, nue estabe­lece normas destinadas a ureservar aautentícídade das obras Jit~l'iirias caí­das em dominio núblico. (Do PoderExecutivo). ].1f'3.nq~qelTI TI.O 11)2-72.

(As Comissões de Constituição eJustiça ê de Edtlcqcão e Cultura).(3,0 Dia).

comissão I!fis-fa in.cn'mblda iie Estudoe parecer sobre a IYlenllE[Jeln nú1ne,:

ro 28, de 1972 (('IV). II'W '1'1L1}1n~te aãeli1'1cro""'~rJ .1" í'O~1-'''''I''-'''O Nacwno 1

texto (/0 Decreto-lei nO 1.216, de 9de maio âe lGT' f"tl1e 'T]';';].n6p so1irea (mtreqa dar, ),r'.-~/cp..U:is. pertencen­tes aor.: 'ln':fni,..i"r!iOS, do Pfnr71 1t n daarrrcaõaoõo rln rn~1")o~to ~o1Jre et Gir­cvlaciio clr:. JlffPTC(1'1rll·:;!'l.'~

C01\1?OSICttO

'CresidentS"· Sena{h= Dlu::u·te \ITp~l'j'1

Vice-PreSIdente: Deputildo SílvioBârros

Relator: Dej)uta~,o. 'uttllE Sallt{)s.PBl>..20

Até dia 9-7-72 no Congress'J Na,­donaI.,

2

Projete n,o 717, de 1.972 que acres­centa parágrafo ao artigo 181, doDecreto-lei número 5. Mí?, de 1943 ­Consolldncão <10" T'f'lQ do Trobalho ­autorizando o '1'\jnnj~tW1 do Tl'flbalhoe .Prcvidênnla S'="plr.tl ;.) transferir pe­ríodo de térras r1p emín'~I=!Hrlf)s n50 sín­dícalizávels , (Do, Pnrl€'r Eyecutivo).Menspr:rA"Ul 11_° 1~"'-7" ,

(As Cor!11s.sões nA CO"(l"titt1icão e~Tl1s1-iGa e de Le9'191RCão Social). (3.0

·Dia).

CONGRESSO ~ACIONAL

1

Discussao unica do Projeto n.O 52-A,de 1971, que cria a Ordem dos Profes­sores do Brasil e dá outras nrovidên­eias; tendo pareceres: da -Comissãode Constiuição e .Justiça, pela eonstl­tuciona1jdacte; da Comissão de Edu-cação é Cultura, pela aprovação, com PaAZOemendas: e, da Comissão ele Legsila- Até o dia 9-7 ~72 no Congresso Na-ção Social) peln aprovação, com emen- ciana1.das, 8 Bdocão das e111endas D.OS 2 e 3 3da Cnmissp,o de Elollcação e CnJt.ura,(Do Sl'. HiIr1~hrBn"n r-l1Ím~rpn"l "Re- Mensagem nu :30, de 1972. (UN), quelatorm:' 81'S. ,Alceu C011:.tre-s, OUvir l submete r( rir·17hr.;qct7'l ti') C:oí7.gres­Gabardo e Parsifal Barroso. so NaclOnat texto do .vecTeto-te~

VIU - O SR, PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Levante a sessão,

designando para a ordinária ela pró­xíma segunda-feira, dia 19, às 13: 30horas, a seguinte:

ORDEM: DO DV'

JI:I',~ PRIORIDADE

Discussão• 1

.2

Discussão única do Projete n.' 691-A,de 1972. que acrescenta § 4.° ao ar­viga 461 da Consolidação elas Leis eloTrabalho, aprovada pelo Decreto-lei11,' 5.452, de 1.0 de maio de 1943; tendopareceres: da Comissão de Constitui­ção e Justiça, pela constmcionalidade

\!l juridicidade; e, da Comissão de Lé-'gislação Social e de Finanças, .pelaaprovação, (Do Poder Executivo),Mensagem n.' 121-72. Relatores: Srs.Luiz Bl'azt Rain1undo Parente e AldoLupo.

~í;lossa o nosso coestaduano, Dr , Márior:i\1achado :bemos, prestar à Pátria osrirelevaptes serviços de que é capaz e''"de que tanto ela necessita. (Muito·'bem).

O SR. PRESIDENTE:(E !'ias Carmo) - Nada mais haven­

ijo a tratar, vou levantar a sessão.

.DElx..41'1 DECOl\IIPARECER QS:SENHORES:

Pernambuco

Thales Ralnalho - MDB

Sergipe

!Luiz Garcia - ARENA

Bahia

lWal.son Lopes - MDBGuanabara

Amaral Netto - ARENAEurípides Cardoso áe MenezesAREfNA _iFlexa Ribeiro - ARl!lNALo]JO Coelho - ARENA'

Minas Gera.is

·Athos de Andrade - ARENA\tancredo Neves - MDB

São Paulo

CEezerra cÍe1\[ello - ARENA:Faria Lima - AREN.', ­[talo Fitipaldi - ARENAPedroso Horta - WJ.DBl3ylvio VenturoUi - 'ARENA

Goiás

,JaTmund Nasser - 'ARENAJosé Freire - MDB

Ma to GrossoGarcia Netto - ARENA

Paraná

Alberto Costa - ARENAArnaldo Busato - ARENA

. 11;\0 Grande do Sul­

Victor Tssler - MDB