depuiados - Diários da Câmara dos Deputados
-
Upload
khangminh22 -
Category
Documents
-
view
1 -
download
0
Transcript of depuiados - Diários da Câmara dos Deputados
'Ct\A~~AR ~I, ~,..., . ~
t J. v . I \l 1
SEÇÃO
DOS- DEPUIADOS~~SUMÁRIO
li .: 49!l SESSÃO DÁ 2\1 SESSÃO lEG!StAii~!.\ DA ià
LEGISLATURA E-M 16 DE-JUf\\HO D'E "/972 -
I - Abertura Ida Ses;;,áo
][l( - Leitm-a. e assínaeura da ata da sesg;ão ante,'ior
IH - Leitura do Elipedientll
OFiCIOS
- Do Sr Primeiro !?pcretário dQ SenactoYederal'oflcios nvs 97, 98, lOS,106 e 107, de 1972.
- Do Sr. Presidente da Comissão de Constituição .e Justiça oficios números 29, 30, 31 e 33, ele 1972. -
- Do 81', Presidente da Comissão de Educação e Cultura oficio n" 48, r;le 1972.
COl,mNWAçõES
-- Do 8r. Homero- Santcs comunicando que se ausentará do País .- Do.Br; Ernest,l Valel1Le comuntcando que se ausentará do Pais.- Do Sr. J'os\'l Sampaio comunicando que se ausentará do Pais.
REQUERIJ>IENTO
- Do f::ir, Jel'ônimo Santana solicitando desarquívamento de Propostçao,PROJETOS .A lMI'RJ[Mm
'Projeto de Lei .Oomplementar n? 7, de 1972 (Do- Sr. Wilmar Dallanhol) ,€lue" dá nova redação ao § 1° do artigo 8°. da Lei Complementar n- 11, de 25de maio 'de 1971, que "institui o Programa de Assístêncía ao Trabalhador Rmal, e dá outras provícíêncías."
Projeto nv 608-C, de ~9S7, emendas do Senado ao Projeto de Lei número 6UB-B, de 1967, que "Dá neva redação ao-art. 102, do Decreto-lei n1Ímero 7.661, de 21 de junho de 1945,(Lei de Falências).
Projeto n' 6B8-C, de 1967, emenda do Senado ao, Projeto de Lei numeroe88-B, de 1967, que "Dá nova redação ao artigo-M, do Decreto-lei número3.688, de 3 de outubro do 1911 (Leí das Contravenções Penais)." -
Projeto n° 1.1l2-A, ds 1968 (Do Sr. Prancísoo Amaral), que díspôesobrea assistência socíaí aos estudantes de cursos superiores, Técnicos e Profissionais, tendo parecer da Ct'm:s~ão de constttuíção e Justiça, pela tnconstítucíonulídade, contra ó voto dos Srs. Ruy D'Almeida Barbosa, ~lceu Colla-res e Severo Eulálio. •
projeto n° 2.323-A, de 19"10 (Do Sr. Pedro Faria), que altera o art. 17do Decreto-lei número 2.024, de 17 de fevereiro de 1940, para ríxar, como#Dia da círanca'', a data de 27 de setembro; dando pareceres: da Comissãode constJtuíçã.o a Justíça, pela constítucíonaüdade e jurícüeídade e, da 00maasão de Educa.ção e Cultura, pela aprovação, com emenda. Os senhoresAlbma, Zenl ;;; J. a. de Araújo Jorge apresentaram voto em separado. .
Projoto nO H--A, de 1971 (Do Sr. Amaral de Souza), que imprime novaredação ao verso do :Hma Nacional Brasileiro que apresenta o Brasil "deitado eternamente elr. berço esplêndido", e dá outras providências; tendo pare~
cel'es' da Comis~"o de ConstltUlçao e Justiça, peJ.,"L constitucionalidade ejuridicidade e, dEl, Comissão de E<1uca~ão e Cultura, pelo arquivamento.
Projeto n 9 270"A, de 197; (Do Sr. Florim Coutinho), que dispõe sobreestagio de médí.JcJ5 recem-formados, em zonas do interior do PAis; ~endo parecer da Comissiío de Constituiç§,(' e Justiça, pelo, inconstitucionalidade. .
Pl'Ojeto n" 3tH-A, de 1971 (Do Sr. Florim Coutinho), que cria a cart,,:j~a,110 Identificação de Proprieâade de Veíc\llos em sut-stituição ao atual CertlfI<indo de'ReO'ístro de Propriedade; tendo parecer: da Comissã,o de Constituiçãoe Jvstir;a, 'Pel§! -ronstitucirmalid;l[je, 'juridicid~de e re.iei9ão, _por deleito ~etécnica legislativa- e, da Con'issãe de Transporces, Comumcaçoes eObras pu-blicas, peJa l'ejeiçiio. ,- ~ . . ., Projeto n° 442-A. de 197t (Do Sr, Silvio Banas), que denomma AU~lharde Contabilidade o Curso de Contabilidade de que trat.a o Decreto-le! numa-ro 6.141, ele 28 e1., dezembro de 1943, Lei o'rgânica do Ensino Comerciai,; -tendo Rarecer da Comissão de Constitllição e Jtlstiça. p~a inconsti~uoionltl1dade.
Projeto n° 46:;-A, de 1971 (Do Sr. Santilli Sobrinho), que autorrza o Poder Executivo a oesígnar IVI1nl~trc l!:x"Gl"aordinário para os Assuntos do Il"'U...r
rismo e na outras providencias; tendo parecer da CO<;:)Í8são de constíunçãoe Justlça, pela .nconstitueionaliaD.de'.
Projeto n° 4n~A",de lll7- IDo Br . E:díJson Melo Távora), que dispõe sobrea concessao de coisas de estudo aos CInco primeiros alunos das séries de ensino medío 0'\'.\ superior "e di outras providências: tendo parecer: da Con11S-são de consntu 'çao e Justiça, pela Inconstitucionalidade. '
Projeto nv 4H-A, de 1971 mil SI, Edi!son Melo Távora), que dispõe sobrea coneessãc devbõlsas de estudo aos alunos órfãos de pai e sttuadoe em ruvelsuperior á metade de cada tur-na das séries de ensino de 1" e 2° graus e dáoutras provídênotas ; iend:J parecez: ela Comissão de Constituição e Jus{.iça,pela mçonstttueínnaüdade
Projeto ;;0 4~'I-A, de 1117. IDo Sr. Ardinal Ribas), que dispô-', sobre aInelegünlíoade do renunciante a cargo eletivo para que foi eleito e 21. outrasprovtdencías: tenco parecer da Connssão de Constituição e Just,~:a, pelaínconstjtur-Ionallsaue.
Projeto n° 662 de 1972 (Do Senado FederaD,' que extingue o cargo daSuperintendente de 8erviço.GréAíco do Senado Federal. -./ Projeto n? n5.8-AJ de 1972 (Do Sr. J. G. de Araujo Jorge), que suspendetemporariamente ou ca:nce~", o alvará, (Ie lícença de funcionamento de tarmà-
, cias e drogarias que ínobservarem, por qualquer motivo, as escalas ue plantão a que estívei em sujeítas por lei; tendo parecer da Comissão de Constí»tuíção e .rustíça pela mconse.tucronauoace. - '
Projeto n' 619,A, de 191~ (Do, Sr. Adhemar GhisiJ, que estende aos moturistas de amaulãncta J direito 'às vantagens da aposentadoria Bt'3lJeclal.prevista na Iegís.açâo vígente e da outras provldêncías; 'tenào parecer dacomissão de Constituição e úUStIÇ2" pela mconstit'lIClOnalidade.
Projeto n" 55H-A, de 1972 (Do Sr. Francisco Amaral) , que altera o incisoI! d» art. 14 da Lei n° 5,4;;3 de 14 dB junho de 1968, que Instít.u! o sistemade sublegendaa e dá outras provídêncías; tendo 'parecer da Oomissão deconsunucêo e Justiça, peI:> arquivamento por prejudíeíalídade .
Projeta n° '569-A, de 1972 IDo Sr. Alfeu Gasparini), que dispõe sobreincentivo ~ -tecncIogía e d,; outras provídêneías; .tendo parecer da Comissãode Const.ituição e Justiça, nela inconstitucionalidade.
Projeto, n" ~;;U-A; de 1972 mo Sr. Adhemar onísí), que estende os- benenctos do art. 3,; da Lei 11°3.80'1, de 26 de agosto de 1960, que dispõe sobrea LeI Organíca da Prevídéncía Soêial, às atividades profissionais que esoecífica; tendo parecei da Comissão de Constituição e Justiça, pela ínccnstítucíonah dade,
Prp,jeto n? 561-.8., de. 197.l (Do Sr, Alberto Hoffmann) , que altera o prazÇI-par'], a mserrçâo partídáría dos candidatos às eleições de 15 de novemcre de
1072; tendo i!al'e~er da C'J')1ib5âo de Constítuí~,ij,o e Justiça, pelo arquivamente, por prejudícialiríade, -
Projeto n- 607c-A, 11" 1972 (Do S1', Wilmar Dallanl1ol), que dispõe sobremultas eleitorais. tendo 'parecer da Comlssâe de Constituição e Jus-fjiça, 'peloarquivamento, ),l'lr· prejudíeíahoade. - ,
Proieto n° 6~3-A, de 19'12 (Do SI', Jerônimo Sant~na), que autoriza oPoder Executív.) a constituir a sociedade de economia mista Bane", de Ron· dônia S. A.; te::u:lo parecer: da Comissão ele Constituição e JustIça, .pelainconstitupjonalIdnde. _
Projeto-n" 5;;1-A, de 1972 (Do Sr. Jerônimo Santa.n!]o),·que dlspó.e sobre,a organízaç2.o'J:lcs MunicíplOs d<)~ Territórios Federais; tendo parecGr da Co~
missão "e Conshhlição e Justiça, peJa inconstitucionalidade.Projeto n" 55~,' A, d~ 1912 IDe Sr. Wilmar Dallanhoj), que dispõe sobre o
prazo para Í.".Gcf1<;:ão de candida10~ ~s ,e~eições de 15 de noven~bro de 1972;tendo parecer c.."a Comlssâo de COllstltUlçao e JustIça, pelo 8tFqUlvamento por
, prejudicia,!ldadec, • ' -Projeto nO 357-A, de 1972 (n., Sr. Jerônimo San~ana), que altera ~ ~edg~
ção do ar!" 25, no Decre.o-!e;, ~1~ ~ll, de 8 ~e JaneIro de 1~ü8> que 'd!spoese.brt a, adminjstração elos Tern1orlO,S FederaIS, a Orga,nlzaçao dos 5eH5 Mu ...nidtiío3 e dv> outms providênc;as~ tendo parecer da Comlssão de Constitui.ção -e JustiÇ"-; peh inconstituü1ollalidaele,_
(Seção I') Junho de, 1972--=:::::1{
""~~O/J5
0,90'
José Carlos Fonsêca - ARENAJosé Tasso de Andrade ~ ARENAOswaldo Zanello - ARENAParente Frota - AP..ENA
Rio de Janeiro:
Adoipho OltveiraAlair Ferreira - ARENAHamilton Xavier - :"DBJosé SaJly - AliEN'.Márcio Paes - AREI"APeixoto Filho - MDBRozendo de Souza ,-- ARENA
Gt"tanabal'a:
Alcir Pimenta - MDECélio Bor.ia - ARENAFlorim Coutinho - ::',tDBLéo Simões - MDBOsnelli Martinelli ,~RF.NA_
Rubem Medina - MDB •wat-temíro Teixeira MDB
Minas Gerais:
Batista Miranda, AREN ABias Fortes - AMNf,Fábio Fonsêca - MDBFernando Fagl1ll[]p'; Nêtto,ARENAHugo _~gtli3r - l-:.Rj'NAJOl'geFelTaz - lI/IDEJesé Machado - ARENANavarro Vieira ~\RENA
'Nogtlelra de Rezem1' - c\l-1ENAOzanan Coêlho ~ ARENARemllo ,Azeredo, - MDB
São Paulo:
Adalberto Camargo - MDBAdhemar de Barros Pilho - ARENAAldo Lupo -- ARENf-\Baldacci Filho - !\HENABraz Nogueira - ARENADias JVIenezes- - n1[:BDiogo NOI11t1l'a - ARENA
ExterIOr
,
F=ElIONÁRIOB
eapitai (J Interior
0,50 Semestre ••~_..~._._ ,,"s_s B1"I!J
l~OO L1no "~~_,,-,_.,,._~ ••• e fi}' Gr$
Ceará: IErnesto Valente ARENAFlávio Marcílío ,- ARENA iHildebrando Guimarães - ARENAJanuário Feitosa -- ARENAMarcelo Linhares - ARENA
Rio Grande do 'Norte:
Antônio Ploréncíó - ARENAGrimaldi Riberro - ARENAHenrlque Eduardo Alves ~ MDB
Paraíba:
Cláudio Leite - ARENATeotônio Neto - AP.,ENAWílson Braga - ARENA
Pernambuco:
Airton Rios - ARENAGonzaga vasconcetos - ARENAMagalhães Melo - ARENARicardo Fiuza - ARENA
Alagoas:
José Samp:J.io - AB.ENAOceano Carleíal .- AEFNp"
Sergij:)e:Eraldo Lemos - ARENAPassos PÔltO - ARENA
Bahra;
Djalma .Bessa - ARENAHanequim Dantas - ARENPIvo Bra.aa -::- AREN':Lomanto Júnior - _~P.ENAOdulfo Domingues. ~ ARENARogério Rego - ARENARuy Bacelar - ARENAWilson Falcão - ARENA
Espirito Santo:
pirceu oardoso - llIIDBJj:lcio Alvares - ARENA
A:h8CR"fO OE BRr:rllQ PEREIRA,
.';
Excetuaaas as 'pa~a- o e~teriGr, qlW se.mpre serão an1!ats. as'assinaturas potierão ser <amadas em qualquer epoco; 1)01' seesmeses ou um ano,
e- .Il. remes,~a ae oatõres. sem'P.re a favor do Tesouro do Departamento de Imprensa Nacio1U!I, deverá ser acompanhada daencusreeimento« quanto à sua apLicação. _
- 0,8 suplementos as edzçóes dos órgâos oficiais só serâo remetzdos {lOS assinantes que o soticttarem no ata da assinatura.
o preço rio exemsnn» atl'asado sera acresczclo de Cr~' 0,01 sedo .mesmo ano. e de Cr.': 0.01 1:Jor ano. se de anos anteriores,
I
Mensal •• Cri] !-'l.UO Semestr«; O!l',ji W2,(IO ! I1nucl ... OrE: 204,00'
PORTE AERED '
ASSiNATURAS
dno
Exterior
RU'AtiTIÇÕEE E PARl'I<lULP.!tE3
Capital <J Ititerior
Semestre •• '.' •••••••• '.' ora
Júllo Viveiros - MDBSebastião Andrade - ARENA
Maranhão:Améríco de Souza - ARENAEurico Ribeiro - ARENAFreitas Diniz - MDBHenrique de La Rocllue - ARENANunes Fréire - ARENA ."Pires saboía - ARENA
Piaui:- pyrno Pires - ARENA
Sousa Santos - ARENA
MDBRuy Lino
• AmazQl..18?-."
Joel Ferreira MDBVinicius Câmara - ARENA
Pará:
Américo Brasil -' ARENAJoão M~nezes - .M:DB
r - AS 13,30 nORAS COlVlI'.>\RECERI os SENHOIms:
Acre:
ATA DA 49ij1 SESSÃO EM 16 DE JUNHO DE 1972
!V - Pequeno E:iqledi§ntfl
C.l'i:LIO MARQUES FERNA1ijDFS - Ligação rodoviária Cachoeira doSul - BR-290, RIO Grande do Sul.
ANTôNIO FLORENCIO - Aprovação, pela Comissão de Agricultura daCâmara, de recomendação que Possibilita aos índustríaía do setor têxtil adquirirem os estoques de algodão existentes em São Paulo. lnclusão dos esto-ques do Nordeste', ", '
JERbNilVJ:O SANTANA - Conclusões do grupo de trabalho constituídopara rmplantar a reforma educacional em, Rondônia.
EMANUEL PINHEIRO - Disponibilidade, com proventos proporcionaísao tempo de serviço, de servidores do I:!NAEE, em Cuiabá. ,
ARGIT~NO DARIO - Fechamento 'do jornal "A Tribuna", de Vitória,Espll'Íto Santo. ,
SEVERO EUlu'!.LIO - Institucionalizagão da justiça, Eleitoral.JUAREZ BER.l\IARDES - Distribuição de recursos da LBA em Goiás.ANToNIO l'ONTES ~ Arrolamento dos juros nas composições de di-
vída., com basena Resolução D" 195, do Banco Central.ARY DE 1,1.1)"', - Liberação do novo aeroporto de Guaíra, Paraná.LAURO LEI'T.:1'.O - 41" aniversário do Correio Aéreo Naciona1. Discurso;
do Comandante do Comando do Transporte Aéreo da Força Aérea Brasileira. IJAISON BARRE'l'O - Construção do Estádio de Florianópolis.WILMAR DAL-LANHOL - Extensão aos cidadãos de nacionalidade íta
Iiane ealcmê , ,';~s;dentes no Brasil, dos direitos concedidos aos portugueses.ABEL AVILA - V AGROPEC - ExpoSiçãO-Feira Agropecuária Minis
tro Cirne Lima. V Exposição Internacional de Pombos Ornamentais. Festado Cuca. ~
JOEL FERRI:JRA - Assistência aos habitantes do interIor do Ama-zonas z
BEZERRA DE NORóES - Reforma do ensino na Guanabara.SIQUEmA CAM1"OS - Primeiro aniversário da nova administração do
Banco da Amazónía ,SlNVAL BOAVENTURA - Visita de missão industrial japonesa a Mi
nas GeraisANAPOLINO DA FARIA - Verificação de contas apresentadas por nos-
Illieis e casas de saúde ao INPS, ,NORBERTO SCHMIDT - Proteção à mãe que trabalha,
V - Grande Expediente
PEIXOTO l"HiEIO.- Turismo no Estado do Rio de .raneiro.MARCONDES GADELHA - Erocesso de elitizaçáo - concentração no
mOO 610 brasuerroMAURICIO 'I'OLEDO - Libertlade de imprensa com responsamlídade.SíLVIO DE ABREU - Remuneração dos órgãos da Justiça.
VI - Ordem fio Dia
JG DE ARAU:jÇ> JORGE - Apresentação de proposições. IARDIl'AL RtBAS - Questão de ordem sobre suspensão da sessao,Cr,OVI8 S'l'1<;NZEL, LAERTE VIEIRA - Sobre' a questão de ordem le- I
vantaca pelo Deputado Ardinal Ribas. ~ IPP..ESIDENTE - Resposta ';j, questão de ordem do Deputado Ardinal 'I
Riba$, 'PRESfDENTE - comumcacao sonre 'encerram,ento do 48" Curso Inten-
sivo para Adtmmótradores, - ,GABRIEL HEP..MES, CLOVIS STENZEL - Encamlnl1amento de vota-l
cã» do Projeto de Decreto Legislativo n? ôO-A, de 1972.- PRESlDENT1! - Comunicação da presença do Br , André Bittencourt,Ministro de Plane,l3.menot da, França. ,
CLÓVIS S'l'NZEL, JOEL FERP.,EIRA - Saudação ao Sr, André Bittencourt, Mlrustro' rio Planejamento da França,
PRESID."llT':'II - Solidariedade da Mesa às homenagens prestadas aoSr. André BIttemourt, Ministro do Planejajllento da França, ' _
JOEL. FERReIRA, LEOPOLDO PERES - Encammhamento de votaçãodo Projeto de Decreto Legislativo nO 62, de 9172. .
Projet< de Decreto LegIslativo nO 60-A, de 1972 - Aprovado.Projete de De -reto Legislativo n" 62, de 1972 - Aprovaod.proJett' n° 1.415-A de 1968 - Rejeitada a emenda; aprovado o Projeto.ÔLIVJR GABARDO (Como Líder) - Concentracão do modelo brasileiro.CLóV1:!' i:i:"E-'NZEL (Como .Llder) - Resposta ao discurso do Deputado
lVI}.l, condes Gadelha.
VIi - Explicação l'essoal
Nn~j\ RIBEIRO - Realização da Editôra Abril.PEIXOTO FUMO - Comercialização da satra de arroz prenuziua em
território iluminense.FRANCISCO ROLLEMBERG - Nomeação do Dr. Mário Machado Le
mos para Ministn. da Saúde.
vm - Decigllaçáo da Ordem do Dlg
1E - Encerramento2 _. MESA (Helação d03 membros).3 -- L1DERES-E VICE-LIDERES DE PARTIDOS (Relação dos lllem
'bras) .<! _ COMISSõES (Relação .dos membros das Comissões Permanentes,
EspeciaIs, Mistas fi de Inquérito),, 5 - ATAS DM; COMISSõES
Sábado 17L==_
DlARIO DO COI"JGRE~SO f\lAClONAL (Seção I') Junho de 1972 1867::::ao~~~~'
PROJETOS A lMPRIlI'lIR
PROJETODE LEI COMPLEMEí~TAR
1\]9 '7,~de 1972
(DO sn. \VILWíAR DALLANHOL)
!Já nova l'edaçmo ao § 19 do Artl[IO 3g,da Lei Complementar 1lg 11, de 25de maio de 1971, que "Institui oProgrpma de Assistência co Trabfl~
lluuior Rural, e da outras 1J1'üVi~
dências" .
lAs Comissões de Constituição e Ju,,_Liça, de, Legislação Social e de F'lna!!ças) •
O Congresso Nacional decret.a,
Art. 19 Aletra "b" do § 19 do Art.39, 'da Lei Complementar ng 11, de 25d~ maio de 1971, passa a vigorar coma seguinte redação:
........... , .b) o produtor, proprãetárío ou não,
que, com até. 4 (quatro) empregados,trabalhe na atividade rural.'
.AJ;,t. 2g A presente lei entrará emvigór na data de sua publicação.
Al't. 39 Revogam-se as dísposiçõesenrccntrãno.
Jlt8tijicativaExê' que me ausen..períoão de 18 a 23viagem de caréter
Nesta
ÇOlj,IUNICAÇõES
estima e distinta consideração.Luiz Braz, Vice-Presidente, no exerci.(;10 'da Presidência.
5) Do Presidente ela Comissão deEducação e Cultura, nos seguintes termos:
Of. n- 48-7~
Brasília, 26 de maio de 1972
SI'. Presidente:
Tendo- em vista o 'tempo decorrido, Ireitero a Vossa Excelência os termosdo Oficio n- 153, de 30~9-71, em queesta Comi~são solicitou providências nosentido, de ser ouvido o Ministério doTrabalho e Prevídência Sócial sobre oProjeto n° 1. 339~68, do S1'. EwaldoPinto, que "disciplina a profissão deGeógrafo, cria o Conselho Federal eos Conselhos Regionais de GeógrafosProí'íssíona.is, e dá outras provídêneías" .
Aproveito" a oportunidade para renovar. a Vossa Excelência os protestos do meu mais profundo respeito- Murilo Biuicrô, Presidente.
2). Exmo. Sr. Deputado ErnestoPe~reíra Lopes.
Digníssíjno Presidente da. Câmarados Deputados..
1) EXll1o. sr. Presidente da 'Câmara dos Deputados.
'Comunico a V.tarei do Pais, nodo corrente, emparticular.
Com os.meus protestos do mais altoapreço e distinta consíderaçâo, subscrevo-rne. ~ .. Deputado Homero San-tos. .
Tenho a honra de dtrígír-me- a Vos"sa Excelencia pttlta comunicar que -meausentarei do País, com destino aosEstados Unidos e Canadá, com a finalidade de consultar médíco esneeía ..lista, devendo a viagem mtclar-seamanhã, dia. 15 do corrente e encer,ra-se em rins de julho próximo.
~
Apresento a Vossa Excelência osprotestos de meu alto apreço e particular estima, subscrevo-me.Atenciosamente.
Nos termos do Regimento IntenlO,solícito o desarqllívamento do Projetode lei n? DI-D, de 19'/1, ele autoria doExmo. Sr. Deputado, Abelardo -.:Jure.ma, que retifica, sem ônus, a Lel número 5.628, de 1 de dezembro de 1970,que "estima a Receita e ·fixa a Despesa .da União para o exercicio finan"ceiro de 1971".
Nestes termos
Pede deferimento
Brasília, 13 ele junhô de 19n.Deputltgo Jarôni1jZD Santiílla"
ano de 1972, fixa normas para escolha de candidatos, nas eleições de 15de novembro do mesmo ano e dá outras providências;
e) Ofício n° 107, de 14· de junhode 1972, comunicando o encaminhamento ao Presidente da, República, doProjeto n" 2, de 1972 (CN), que dispõe sobre a remuneração dos militares, e dá outras providências.
OFíCIeS QEFERIDOS
1) Do Presidente c1s, Comissão deConstituição e Justiça, nos seguintestermos:
'. Of. 1'1" 29-72
Brasílla, 30 de 111],io de 1972
SI' . Presidente:
Atendendo à dalíberacão unammeda Tunna (/ Bl' ~ desta Comissão, eml'~união reahzaría em ~9 de maio ele1972, solicito a Vossa Excelência quea Comissão de Eelucaçao -e outturatambém seja ouvida sobre o Projeton- 457-71, do Sr. Fernando Cunha,que "Dispõe sobre fi divulgação dolivro pela televisão e dá outras' providências", por se tratar. de materíade sua competência. '
Aproveito o ensejo para apresentara Vossa Excelência os protestos deminha estima e consíderacão, - JoséBoniiáci«, Prasidente. ~
2) Do Presidente ela Comissão deoonstítuíção e Justiça, nos seguintestermos:
Of. :tl~ 30~72
Brasília, 2 d~ junho ele 1972
Sr. Presidente:Atendendo à deliberação unânime
desta Comissão, em reunião de suaTurma "B". realizada em 30 de maiode 1972, solicito a V. EX' seja enviadõà "Comissão Especial destinada a GJa~
borar a legislação dobre segurança dosveículos automotores. incluindo sinalização, patrulhamantn, acidentes eoutros assuntos relacionados com amatéria" o Projeto rr 201-71 (anexo
, ao 2_27-71) do Sr. Nina Ribeil'o, que"Estabelece narinas de orotecão à vidahumana nos veículos.":· ..
Aproveito o ensejo p'Úa apresentara Vossa Excelência os protestos deminha estima e consíderacão, - JoséBonifácio, Presidente.
3) Do Presidente da Comissão deoonstítuícão e JUStiga1. nos ·seguintestermos:
Francisco Amaral' MDBIldélio Martins - ARENAJosé Camargo - MDBMaurício Toledo - ARENARoberto Gebara - ARENARuYc1almeida Barbosa .- ARENASaIles Fílho - ARENASussumu Hírata - ARENA
,Goiás:
Ary Valadão ARENABrasílio Caiado - IlHENARezende Monteiro - AHENASiqueira Campos -- 1\.RENA
Mato Grosso:
Emanuel Pinheiro - ARENAJoão da Câmara - ARENAUbaJldo Barérn - ARENA
Paraná:
Antônio trono - AHjjJNAArdínal Ribas - ARENAFerreira do Amaral - ARENAFlávio Gíovine - ARENAMaia, Netto - ARENAOlívír Gabardo - MDBZacharías Selerne ~- ARENA
Santa Catarina:
Adhemar Ghisi - ARENADib Cherem - ARENAJaison Barreto - MDBPedro Ivo --"MDBWilmar Dal!anhol - AREJ.'\fA
Rio Grande do Sul:
Ary Alcântara - ARENACélio l\il:arques FernandesARENAHarry sauer - MDB.Iosé Maridell! - MDBLauro Leitão - AREN4.Mário Mondino -- ARENANadyr Rossettt - MDBNorberto Schmidt -- ARENAVasco Amaro ARENA
Rondônia:Jerônimo Santana - MDB
Roraima:
Sílvio Boteiho - ARENA
o SR. PRESLDEN',rE:<Célio lVIMqueS Fernandes) A
lista de presença aausa o comparecimento de 118 srs, Deputados.
Está aberta a sessão,Sob a proteção ele Deus iniciamos
nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à lei
tura da ata da sessão anteríor.
II - O SR. ,n:rLIO VIVEIl.WS:(Servindo como 2' seoretano», pro
cede à leitura da ata da sessão antecedente, .a qual é, sem observações,assinada.
o SR, PRESmENTE:(Célio Marques Ji'e1'1wndes) - P:ts
sa~se à leitura do expediente.
III - EX:rEDIENTE
A Lei Complementar nv 11, de 25ele maio de 1971, instituindo o Programa de Assistência ao TrabalhadorRura.J, representou a maior conquistado homem do campo, e,' se mais nãohouvesse, a partícipaçâo legislativa nasua ronmnação, serín suficiente paravalidar o esforço dos integrantes da7~ Legislatura, e a atestar a significação de nosso trabalho.
Inspirada pelos debates travaoos naCâmara e no Senado Federal, articulada pelos órgãos do Poder E"{ecuti.vo e trazida ao exame cio ParlamentoBl'asileiro;-onde foi melhorada e aper....feíçoada, a LeI Complementar númeI'O 11, levando a previdência ao nomern do campo, veio tornar realidadevelha e sentida reívíndicaçâo. _
Processadas as drlígêncías esseociaísa implantação do sistema, o PRORU·RAL começa a funcional' e dá inicioõ, concessão de seus benencíos.
Contudo ao definir os beneücíáríosdo PRORURAL, o Art. 3° limitou, de-
Brasílía, 14 de junho de 1972. masíado, a área dos que podem ere,Deputado Ernesto Gurgel Valente. denciar-sa ao>' -favores criados POl'
aquele diploma legal.Ofício n° 31,72 3) Exmo, Sr. Presidente da cüma- .C~m efeito a letra "b" do § 1°, do
Brasília, 6 de junllo de 1972 ra dos Deputados.· CltaQo Art. 3?, restríngíu a área de~ Sr. Presidente: Comunico a V. Exma. que, duran- atendimento ao "produtor, proprietá-
te . de Ih ' 1'10 -ou nao que, sem empregado tra-o mes .1U.O ao e/ano, realiza. balhe na atividade rural, l'ndi·nl'd"!" I'_Atendendo. à deliberação unâníme rei uma viagem ao Extel'ior. ,,,emônus OJ .. - U \, «-
desta Comissão, em reumão de aua pára a Câmara. aproveitando a por- mente,ou em regime de econOlllla 1aTurma ,.A ": .relizada (Om 6 de junho tunidade pa,!'a observar o .funciona, llllliar, assim entendido () tl'abalbode 1972, sollClto j), V'. Ex" que o .Pro '. mentu e o l'egime das Casas Legisla- elos .men:br?s da !ª~ili.a indi~pensá,.jeto n" 658-72. do 'Ir. Jerônimo San~ tivas dos diverso,s países' a serem DOI' vel aproprIa subillstenCla e exerciciot~na, que "Altera. e acrescenta dispo- mü;n visítados. - em condições d", mútúa dependência esltivos ao Decreto-lei no 411 de 8 de colaboração" . .janeiro de 1969, que dispõ~ sobre a Atencio:mnre'nte. Ora, num pais que procura estio
OFiCIOS administração dos T-erritórios Fe-' m~lar q pmdução . primária, parece1) Do Primeiro Seoretário do Se- derais, a Organização dos seus Muni- Brasiiia, 14 de' junho de 1912. ll1conv,en:en~e exclUlr dos programD.s
nado Federal, nos oGguintes termos: clpioo e dá outras providências", seja Deputado José Sampaio. de asslStenCla, aqueles que, cmplegan-anexado ao de na 543-73. do um~, d.uRs ou três pessoas, com
a) Oficio n' 97, de 8 ele junho de Aproveito o ensejo Pªl"a. apresento.r 'REQUERIMENTO DEFERIDO elas trabalnem na at1vidade rum!.1972, encaminhando autógrafo do Da· a VOSS8, Excelência - os protestos de Observe s u • .cr e. " LeO'I'slatl'vo n° "O de 1972 q"e . h 1) Exc"lent1,ool'mos Senhores P:req1'_ f' ,- • e q e nao eXIste UUlf1l de-V" ."' " , ,'. mm a ~stima e consideração. _ José v", " .llllçao preCISa do "trabalhador ru-aprova o texto do Decreta-lei nú- Bonifácio, Presidente. . dente e demais Membros da ~1esa da !'aI' '. taIlto que ClS pl'ÓpriOS órgâos domero 1.214, de 26 '.le-abril de 1972; 4) Dó Presidente, da Oomissão de Câmara dos :Qeputaclos. , governo adotam critêríoo díversos pa_
b) Ofício n° 98, de 8 de junho de ConstitUição e JustiÇ,L, nos seguintes l'a qualificação e enquadramento . .:.1972, encaminhando autógrafo do De· termos: ~ob_o ponto de vista prático, a li.ereto Legislativo n° 31, de 1972, que Of. 110 32~72 Imtaçao dos beneflCios do PRORURl,r,aprova o texto do Decreto~lei núme- so.mel1te ao produtor. que - slim em-ro 1.215, de 4 de maio de 1972; Brasilia,6 ele junho de 1972 '[Jlegadú - trabalbe na atividade ru-
e) Ofício nO 103, de 12 de junho de l'a!, virá desestimular a utilizaçâo de1972, encaminhando autógrafo do De- Sr. Presidente: mao de obra-disponivel. em seto, on.
~ ereto LegisTativo n" 32, de 1972, que Atendendo à deliberacão da Turma ~e pre,domina "o 8ubemPl'epo" comaprova as contas do Pres,idente da "A", em reUnião ~e:}liiada em 6 de lmp!'eV+síveis preJuizos e danos, ~pro.República. relativas ao exercício fi· junho. de 1972, solícito a V. Ex' que duçao, à ocupaça\:, e aos rendimfnl;osna.nceiro de 1968; o Projeto n° 414-71, do SI'. Siqueíra do setor primm.'io. \
d) Oficio n° 106, de 13 de junho Campos, que _"Disciplina a profissão ~e-. l'esto a legislação vigente e es.de 1972, comunicando a aprovação, de Fotógrafo", seja anexado ao de p~clflcamente o Decreto ng 61.554. deSem alterai;ões, ~do Projeto n° 701, de n° 4.556-62, por tratarem de matérias 17 de outubro de 1967, que aprovou o1972, que reduz o prazo para o re· análogas. ' Regulamento do FUNRURAL - a/listro d", chapas de candidatos a Aproveito a oportunidade para 1'8- quem aliás é atribuida a execução domembros de ~Diret6rios lVlunicipais no novar a V!- Exa, protestos de elevaan :RORUEAL - ae. definir os benefi.
Junl1d Cle 'i !:In ~
lJo ~rt. 64 do Decreto-lei llúmecOíi.63~. de 3 d" outubro de de 1941;, '!
Onde se lê: ""Pena: ~s?'o símpler, de 10 (de:::'",
It 90 (noventa) díaa OU multa de )1(ünü a 10 (dez) saíãríos.míntmos•...'\
Leía-sa: i
"Pena: Prisão simples, de 10 (dez)::dias a 1 (um) mês. OU multa de JJ'(um) a 10 (dez) salários-mínimos....'
Senado Federal, 8 de junho de 197,11.- p'etrõnio. Portella. Presidente do SellhadÇ/ Fedeval.
PROJETONQ 688-C, de 'i96,
"lj
(projeto de Lei nQ 7, de 1969, no Sa'" Inado c nº 688-Il-67. na Oâmara)
Dá nova. redação CIiO art. 64 âo DeorG'1 I
to-lei n? 3.638, de 3 ele outubro ao1941 (Ui âas contraoençoee pe.;naís). '
Lido no expediente da sessão. de 'i'de novembro de 1969. Publicada n,;jDidrio do Congresso Nacional, de 8 di!lmesmo mós.
Distribuido à Comissão de constí..tuíção e Justiça.
Em 1~_4-71, é lido o seguinte Pa-orecer: -
Parecer Íl9 4. de 1971, da' COl1ÚSsãi)de Constituição e Ju.stiça. relatadopelo Senhor Senador Nelson Carnei1'0. opinando pela aprovacão do Projeto com a emenda que õferecé.
Em 22-4-71 é incluido em ordemlio Dia para discussão em turno único.
Neste, data é aprovado o' l(,eque.rJ..,ment.o n 9 33-71, de autoria do senl10rSenador Ruy Santos, solicitando (j
lidialllento de. sug discussão para Gsessão de 21 de maio.
Em 27-iJ,.71 é inclUldo em Ordem doDia para .discussão em turno único.,
Nesta data é aprovado o Pro.ieto,com a Emenda n Q l-CCJ.
Em 31-5_71 é lido o Parecer nume"ro 78-71, da Domissão de Redação, relatado pelo Senhor Senador CattettjPinl1eu'o. oferecendo a redação fmal.,
Em.3-S-71 é incluido em Ordem doE~nenda do Senado ao projeto de Lei aia pal'a diócussão da redaçáo final.
''110 688-B, de 196'1, aue "Dã nova; re- que é dada como definitivament&dação ao artigo 61, do JJecl'eto-lei, aurovada nos ternIOS do art. 362 donO 3,688, de 3 de outubro de 1941 Re'gimento Interno.(Lei dc!s~Colltrave,!!ções 'Penais) >lo A Câmara dos Deuutados com G
Ofício n9 1'10, de 8,6-'71.. (1i. Comissão de Constituiçã() I
\ e JUs:iça) PROJETOO Congresso NaCIonal decreta: 1 f\.J'I 1 .112-....., de i 968Art, lQ O art. 64 do Decreijo-leJ . . .
n9 3.6~8, de 3 de outubr~ de 1941.p_as_ (DO SR, FRANCISCO AIUARAL)sa li VIgorar com a segumte redaçao: 'Díspõe sabre (l; assistêrteia social aoo
"Art. 64. Tratar animal com I estudantes de CU/·80. superiores.,orueidade OU submete-lo a traba.1 Técnicos e ProfiSSIOnais; tendo palha excessivo: ! Tecer' ela Comisseío ele Constituição
Pena: Pl'isão Simples. de 10 e Justiça, pela jnconstitucionalida-(de~) a 90 (noventa) dias 0~1 muI. de, contra o voto dos Senhores RUYta de 1 (um)' a 10 (dez) salários· D'Alm,eida BCl1'bosa, Alceu CollareDmínimos. de maior valor vigente e Severo Eulália.no ..pa~s, . I (Projeto ,de Lei n.n 1.112. de 195B,'"
~ 1, Na mesma pena mCOl'l'e que se refere o parecer), aquele que, embora para fins di- .
daticos ou científiCOS, l'eaiiza eHJ O Congresso NaCIOnal decreta:l1.igar público, ou expo.sto ao pú- Art. 1."' A ass1stência social aos eg~bllco. expe~lencia. dOlol'Osa ou tudantes de cursos superiores. técnicoi1cruel em ammal VIVO. e profissionais, a cargo do Instituta
j 2~ AplICa-se a pena com au- Nack)m~l de Previdência Sccial, serám.mto de met,ade. se o animal é regida pela presente iei.submetido a trabalho exce3sivo ou Art. 2." O Plano de Assistência Sotl:atado com c,uo!uade, em exibi. cial !l{) Estudante ,(PASE) compreen-ção ou espetáculo público". (lerâ:
Art. 29 Esta Lei entra em vigor na . I -:- Assis.tênci~ mêdica. dentária odata de süa publicação. ~ nospltala·r, lncluslve eln sft.nator~os e
...Ill't. 39 Hevogam-se as -'disposições creches;. . .em contrário. li - FlnanClarr:d:mLos p2l1'a aquisl-
Câmara dos Deputados. 6 de novem- ção de, livros~ mate~'ial escolar e deB-bro de 1969. [pesas ImpreVIstas, rncluSlve para pa-
. gamento de anuidades escolares;ii:lIíenda do Senado ao Frojeto de LeI UI _ Centro ,de 1lpêrfeiçoawento
da O. 'mUi a dos Deputados que dá moral e intelectual do e-studante. fOranova redaciío ao aTt. 64 do Decreto. de suas horas de trabalho, inclusivelei nn 3. BaS. d~ 3 de outubTrJ ele 1941 recreação,(Le, das C'ontrxvençõe$ pel'al3j. Art. 3." A assistência mêdica. dentá-
ria, hospitalar aos estudante.s ficaráa cargo do serviço da mesma natureza
(Corresponde i1. Em2tldll n9 l-CCJ) do Instituto Nacíonill de PrevidênciaAo 'a, t. 10 Social.
'I
N° 2
à érnendaCCJ)
Dl!'J:!O::-~-.-."
'17Sábad6
PROJETOr.J9 698-C, de 1967
1868
••••••••••••• , ••••••••••••••• .!...•.!"~!~.!..!::
Emendas ao Senado ao Projeto lZeLei nO BOa-E, àe 1967, que "Dá nOt'aredação ao artL 1()2. elo Decreto-leinu 7, G61. ae 21 ele junho dfr 19~5(Lei de FalênCias).
(A Comissúo de Constituicão'e, Justiça',
O ConGresso Nacional decreta:
AI t. 19 O art. 102 do Decreto-leinº 7.661. de 21 de junho de 194b (Leide Falências). p:}Bsa a vlgoraIa coma seguInte redação: , ,
« A.l't. 102 A classificação doscrealioJ na faWncia cbedece à se.gume (}100m:
~ v3 rela.tivos a il1deni~a<;§o W! (Correspondeac' li :ntes do tl abalho;
ü Os prOvê:tlientes de salários Ao art. 3° Ic llldenicuções D:abalhistas; ,
.lU Os creditos tribut:'mos e llB Dêr;;e dO art. 39 do Projeto li se-cont"i"wçoes devidas à Pre'ildên- guinte redação: .' ,ciuJ SOCial: ó
4Al't . 39 Sã.o revog'ados o D-ecreto-IV C3 encargos ou divIdas· 08, lei n~ 192, de 24 de fevereiro de 1967,
mr.ssa !allda; o § 1." do art. 449 da ConsolidaçfioV Os creiliLos com dll'Gltü,5 re- elas LeiB do Trabalho tDecreto-lei
a:, Cle ga:'Q,ntia;, n." 5.452. de 19403); e demais disposí-VIas cred!tos com nrivilóaio ~õe.l' f}'JJ "'fntrario."
e,s!~B~_el sobre ãef21'n1inados be{;s' SeTta.ao Fccleral.- em 26 de maio deVII Os cl'édlim ccm JFiVilégib 1971~ - Petron6nio Portella, l?re.si-
fe, ai: den~e do Senado FederalVIII Os c,'éditos quil'Ogi'àf:;'"ío:;" FICa'\. DE SINOPSE§ 1'.). g'ica xa:;za..lvaLJ.a, n pu:. til de
2 de pneuu de 19138. a vcle!en, PROJETO DE LEI DA DAMAR.Il.. cio, c1'JS creditas dos empl'egaélO3 N° 12, DE' 1969
por salários e incien1Zaçõen trana:' .. -LI -
1~is~a3, . SÜ!.He" cuja legitlnlidad3 . (.1.\J. SOB-B. de ..l:6~, na CB.fiíLnuo haja 'dúvida, 'ou quanrlo hOU"\ de ollg_n.JV~ ...:. e111 cD:Jtor nuiade com .1, !L.- L..Jo na ses5ão elo .dia 21-11-1949:CI~~: n ql'~' f"ll' p.L'oferid.a na Justlí?Q PubPcarto no Dif!.J'io do ['on~f1es.)o li!a ...tio 1"1..:'"0[:1110,, ~ Icio"la! - (Seção r:n, de ~_11-fm. j
~ :w O concurso.do pref6rêilCi!t/J ,DistribUfttO à:J Cornizsõccs' d.} COJ15.",PaTa os efeitos do item UI, 50- Utuicão fl ~justie:J, e de EcOnonll'!l, emmente S8 vel'1fica entre a~ peE3'_'" '[;l.'l1-lDo[}. - ,as jurídícan de direito público, na Em 28-4-1971 são lido::, OE zeguint3~
seguinte ordem: f':;,re~ereS': _a) União; N9 8.'11 - Da COlUi:l3ãO de COJ18ti-õ)" Estados, Distrito FedexB.l e Ter, tuição e ,Justiça, relatado pelo Senhor
.• ~ " . to t.,' atas. l3en:-dor Carvalho Pillto, favorável ;;,0.ntonos, CO~J~ll). ::ffiene .e 11'=0 r ~'. l:'roJeto, com as emendas que apre
C) :MumclplO.:o conjuntamente !ô senta (Nqs 1 e 2-CCJ);'[JTD. rata N9 9-71 - Da Comissão de Fcono--
I§ 39 Tên privilégio e"peci:l'tl mia, relatados pelo Senhor Benadorn ." . tríb f. Augusto Franco, ravoráveí. ao projeto
I O", Cl,edi~~ a que o.a I U e às Emendas da Comissão d;; consil'-em .as l_~s_ CIVIS e, ~~merc~as, sa~: bítuíção e Justiça;i)'0_ díspozíção ,contlulla dests, LeI, Pareceres publicados no Viário ào
.tI Os créditos por aluguel de Congresso Nacional _ (Seção m, geprédio 1000ado ao falido para Q ~ell 29.4-71.
. estabelecímento cOlIl;e~'~I~l ou m- Em 3-5-71 o Projeto é incluído em. ~u.s~nal sobre o mobtlíárto respec- Ordem do Dia, para dJ.Sllussáo em
tívo: " . ., . turno único. sendo adiada a sua dís-n~ Os ~1 editos ~,C,UJOS tIt~lares cussão, PEJa aprovação do Requeri
a_leI .~0l1lere o. dneIt? de reten- mente n9 42. de 4-5_71, do 8r. Senaçao soore ~ coisa retl~a; o cre- dor Ruy santos;dor ,!:oza ainda do dIreJt.o' <;le re- Em 13-5-71 o l'l:ojeto é novamentetençao sôbre Os bens moveis que Incluído em Ordem do Dia :para dís,,,e ach~rem -em seu pO~6r,. por eussâo em tU1'l10 único, s~ndo aproconseptime~t.o do d~vedOI, 8}l~bo- vado, nessa data, junta com as Emen.ira nao es,e,Ja., veneiúa a dívida, das nOs 1 e 2 da Oomíssão de constí-
, , ..........•.•.••.••.••.••.••••••• ,~ ~e;rpre que, haJ.at~gnexld~de ~n:8 tuição e ,justiça;Ll't. 39 São benefíeíáríos do Pro- s a e a coma 1e I. a. presumm o- Na mesma data o Pl'ojet,o vai à, Co-
I;rama de Assístêncía instituído nesta se que tal conexídaúe entre co- missão de RÉdaçúo.;L~I Complementar o trabalhador ruo ~erclante r~s!11ta de suas rela- Em 17-5-71 é lido o Parecer núme-~'al e seus deyendente.s; çoes d: 'negOClOS:, , . . 1'0 42.71. da Comiss'ão de Redação, re-
§ 10 Considera-se trabalhador ruo -?' .4. 'Iem pn~leg:~ gef'~l '!S latado pelo SenhOr Senador l'ilinto1'al, para os efeitos desta Lei Comple- ,c~e~t(),5 a qU~ ,o.tllbunem !!-b ieiS Miiller. apresentando a Redaçáo Fí-nwmur: _ (l~VI" e ,c0!l!-el<;lals. salyo dispasi. nal das EmendM oferecidas ao Pro-
al a pe.ssoa física que presta serv1-, ça~ c~nt~ana ?esta I;~!. . jeto. Parecer publicado no Diario aoças do natUl'eza rural a empregador, ,§ 5. !?ao qw~ografallos os cre- Congresso Nacional - (Seçào lI) demEdíante "remuneração de qualquer dltOS Ilao xefemlos, nos Itens I a 'io-5-71. •e.;pécie; VJf .deste _artlgO e os siJdo~ ~os Em 31-5.71 o Projeto é incluído em
creditas n~o ?ObeItos pe.o .rrcoau- Ordem do Dia, para disClkSSáo da Re-I)) o pl'O:lutor, proprietário ou nãt1. to dO'I~ be~:, VInculados ao ,eu pa- daçáo Final. Ne.ssa data, nos termos
qUé. sem ell!pregado, trabalhe na. ati- game ,to. do art, 362, do Regimento Interno.viúade rural. individualmente ou emresime <ie econonlia familiar. assím J...l·t. 29 F.stp. Lei -entra em vogar na 'Ie apl'üvada a Redação Final. C(>l1stanent~dido o trEbalho dos memrll"lÍi da data de sua publicação. te do Parecer n g 42-71. - (Emendas.f"mília indispcnsável à própria sub. Art. 39 Ficam revogados o Decre- do Senado ao Projeto) .slst;;ncia e esercitio em condicões dê' to-lei n~ 192. de 24 de fevereiro de li, Cân~ara dos Deputados, com omütua dependfjncia e colaboração. 1967. e demais disposições em COJl,. Oficio n9 143. de 26-5_71.
§ 2" COll'ildera_se dependente o de- trál·io.finido 'como tal na Lei Orgânica da Câ:mi1ra dos Deputados. em 20 dePrevíd&ncia Social e legislação poste- ~~::~r;;i~~ de 1969. - PI'esidenw em~'ior em relB,ção 13,03 .segu.rs,do.s do 8is- Eme]!elas ào Senado ao Projeto de Leitema Gm'al de Previdâncía Social. da Cântara dos Deputados que dá
nova redação ao artL 102, do Decreto-lei n9 7,661, de 21 de .junho de1~45 (Lei de Fel!i;ncias).
N.0 1
(Corresponde à emenda n9 1 - OOJ)Ao art. 1º .
ACTescente-se. onde couber. w art.102 do Decreto-lei nº 7.661, de 21 dejunho de 1945. emendado pelo art.19 do Projeto. o seguinte pa~'ágrafo:
"§ A 1·e.sel'Va de bens. destinada àsatisfação de crédito tl'lbutánu ou con.tribuições _devidas a PI'evidência Social. far-se-á sem pre;juízo da preferência atribuida. por êste aI tigo, aoscréditos relativos à indemzação poracidentes do trabalho e aos proveni')ntes de salários Oll indenizações tl'a"balhistas ...
r,EGISLtlÇAO CITADA, jjJVEXAlhlPE:U~ DIVISA0 DE C!OI,HSSõES
\' f'ERII:íANENTES •
I 'LEI COl\1PLEl\!IENTAR N91li - DJ'l25 DE 1,!AIO D3 1971Instituí o Progmntw ài: Assistência ao
TraballUJilor Rural, ~ dá outras pro-l vUtêneias. - -
eíànos daquele Fundo (.Art. 39), denfW de", ínclur:
"u) o oronnetãrío, o arrendatário,D elilsmjit,ell'O, o tarereíro, o parceiroe outros euítívadores e críadores dítos e pé.-5";OZl.i~, Bem empregados, oUªZ!&1n os utiMem· etn número i{J1!al oul'll}ChiJ1' a (!.ual,TO· (4)"" ,.-
D::J:;;j, fOLIDa. parece-nos ü reaenl:llç,,[) pretendida pelo presente pro,,jelo de lei, e a conseqüente. inclusãono RORURAL - dos produtores. quecom até quatro empregados, trabe-
, Ihorn ns, atividade rural - encontratw;;õcs ele; líli:l1to que a recomendamâ aj3i'ovaç~o. ..
Sa.Ja. Ciu:; Sessões, 15 de maio dê 1972, ,- Dep , Wilmar DaZlanhol - A..B.ENA- SêJl1trt catanna, -
Sábado17 Olc11:n!O 00 COí'JQRESSO NAClOi>lAl,:; '(8'2{;5.0 I)" :Junho de 1972 1869.~~~..--i .; Art. 4.· A previdência e seguro do Art. 13. O estabelecimento autorí- vidência, seguro e assistência j:Jdiciá- no superíor, o pai dos alunos ser&.'estudante compreenderão: Auxílio-do- zado a arrecadar a contribuição dos ria; 3) fínancíumento de material es- substítuído por um professor, Os re-t"eriça, pensão por Invalidez, auxilio- 'alunos, deverá recolher as ímportãn- colar, despesas imprevistas e anuída- presentantes dos' grupos serão eleitosnatalidade e auxílio-funeral. cías arrecadadas ao INPS no prazo de des escolares; 4) centros de aperteí- em pleito direto salvo naturalmente
Parágl'afo único. Os benefícios a 8 (oito) dias da arreoadação, As con- çoamento moral e íntelectual do es- o representante do INPS e do estabaque se refere este artigo serão dados tríbutções que _incidirém cobre as tudante fora de suas horas de braba- lecímento de ensino.lndependentemente.de qualquer perío- anuidades deverão ser recolhidas no lho escolar, inclusive recreação. Também se prevê a posslhllldade de,do de carência ou de número determí- prazo de 30 (trinta) dias a contar, da ],orais ou menus, esse plano serres- financi~mBnto, após o curso, para eX"j
'nado de contribuições, vigiado o au- arrecadação uesta, e será parcalr.da e pondo ao de assístêncía social assezu- contribuintes, para a instalação- dexílio-doença desde o' primeiro di", de devida em Igual prazo, sobre cada par- rada aoa. servidora" do Estado. Ape- escritórios; consultórios e compra deenfermidade constatada nos termos da cela quando as anuicades forem dtví- nas dada a extensão nacional de sua materiais destinados ao exerci cio pro-,
,i§ 2.• do art. 24 -da Lei n." 3.807, de dídas em contribuições mensais OU ',:e- rede de execução e tendo em vista o üssíonal. . J126 de agosto de 1])60. mestrais. _ aparelhamento .corn. que ji conta o Finalmente, se estabelece qué cadli
l, Art. 5.° A concessão dos benefícios Parágrafo único. O estab,'ll~cimento INPS julgamo-lo mais apto a se .de- dois anos de contribuição para o,:refendos no artigo 4.0, salvo no que é considerado deposítárío d ....s contrt- sícumbír dessa missão o IPAB:m. _ IPA5E, pelo estudante equivalerão a I
· exprescamente determinado em con~ buiçôes suas e dos alunos, enquanto Assim, a assistência médica, dentá- uma ano de trabalho. ou de contri-:: trário obedecerão ao disposto na LeI não 'fizerem o recolhimento. ria e hospitalar ficaria a cargo da. re- buíção para o LN.P.S-. caso o e6&U- 1IOrgânica da Previdência Social" ce- Art. H. O FASE, dentro de suas de médica e hospitalar do INPS. di- dante, depois de deixar o curso, se', guiando-se a pensão por invalidez pe- disponibilidades, poderá financiar P"'- retamante ou por meios de convênios torne contribuinte obrígatõrío da· las -regras da aposentadoria por ínva- ra os estudantes que tenham feito, re- com ambulatórios e hospitais part,i- autarquia: 'JIlideZ'. ~. gularmente suas contribuições, ao ter- culares. Os sanatóríos e creches, que A matéria comportaria mais jus-
Art. 6.' Para gozarem dos beneríeíos mino dos respectivos cursos, a insta- poderiam provocar dúvidas, são tam- tificação, dada a importância quedesta lei os estudantes de ClU'SOS SU" lacão de consultórios, escrítóríos, oít- bérn necessários pois são ínúmaras as atríbuímos a este plano. Estamos
Iperiores, técnicos e. p~ofissiona,i3 ~e cínas, ou a compra de materiais dé3~ pessoas que durante o curso são víti- certos de que Inlclalmente haverá'iqualquer grau; contríbuírão, obrtgatõ- tínados ao cxorcí?io profissioral, n~lm mas de moléstias contagiosasy·obrigan- certa repulsa dos estudantes em conriamente para o INPS com uma taxa valor não superior as con ribulçoe:; do-as as recolhímenro prolongado em tríbuír para a previdência; social. Sa~mensal de 5% (cinco por cento) do pagas, para au\",rizaçij,O em jJl<tm n",o sanatórios, como também muito' co- hemos, de "antemão, que certos pais
: salário de contribuição do Pi;SE. suoperíor a quatro anos, a Juros mo- mum e' o C".30 de senhoras QU~ se de- ". .. n d ' 0._ c,~, irão reclamar porprecisarem, além
· Art. 7." Quando o estudante ja IOr ICOS: . .. ,. dícarn ao eitudo embora mães de .crt- de mensalidades ou anuidades, pagarcontribuinte do INPS ou de outraIns- Ar" 15. ° Os C.olftrl!Jum.tes d? P~SE ancas Que são obrízadas a rlcar com também contribuições para o Plano.)
"títuíção de previdência e assistência tol'!lando-o:,~or:urIb~lUteso~:::~,a~,:lo~ êmpregadas ou fl'.miliares. Entretanto, quando constatarem que,social oficial, sua inscrição no PASE do. TI';'S, nos.fêrrnos do artigo D. ~ A previdência' e s2guro~ cornpreen- em troca desse plano ou melhor desse'será facultativa, e se por ela optar os LeUl. 3.807. de '26 de agosto de 1~oO, derão apenas; Auxilio-doenca, pensãobenefícios serão acumulados, quando te.rao contados., para ríns de ~aren- pnr ínv»..II'dn.7., auxíüo-nata.Iidadc e o. u- pagsrnento, receberão benerícíos con-
d de c n J• '" cc "1,,,. ~ ~ - ".... síderávets, como um:t assistência me ...
verificada a condição. m:;" ~n..0s B serviço ou anos ~ 0.-. xíllo-funeraí , A concessão decses 'be· dica e, hospitalar completa e maísArt. 8.· O INPS poderá celébrar tríbuíção cada ~Ols anos de reco;hl- neríetos obedeceria à mesma regula- um seguro-doença e .invalidez, além
convênios com os estabelecimentos de monto p~ra o p_a~o como um an:.. mentacão dos ínsrítutos id2ntlc~3 da de auxílios para o nascimento de fiensino para que estes procedam a ar- Art. lti. O P?d.eI Executivo ban:a.á previdência sodal e.."S:cluidos aPsna.s o:l lhos ou pal'a o funeral, para ná{) serecadacão -das contl:ibulções de Beus dent;o de,90 d~as o Rel'ulamey;~ pa- pra~os.de carência, que s~rla.!1l_ inco:n- mencionar planos mais distantes dei\luHos: ~a ~tad le~, q~v e~tri~~gem v ~ r no patlvels com 'uma contIlbulçao tem- financiamentos e centros de recreaçáo
Art. 9.0 Sem prejuízo dos benefícios la,. e Jane 1'00 , e :'o"~ porárh ou mesmo prec:'tria. Ao p,,,nsão e apGTf6içoamento, sentir-se-ão feii-'do plano (art. 2.'), salvo os de incl:. _ Art. 17; .Revo~am-Be ao dL5P051ÇO.S por invalidez, ao estudante que se.tor- zes pel::> oportunidade que lhe demos00 lII, haverá uma tolerância de ate en;. .contrarlo, _ ° nas!le im-apazes para o trabalho, se- de fr,zer táis contribuições. Também12 (doze) meses na arrecadação das ",ala ,da~ .3essoeo,.7. de março de 1963 rb regulada no:' termos da aposen- os trabalhaâores, quando de suas pri.eontribuiçõa3, sem que eõtas 'fiquem, a - Fra"clsLO Ama1ai. bdoria por invalidez. meims contribuições para a previcl~n-não ser depois desse prazo. sujeitas a Justificativa Naturalmente. para fazer frente a cia. S{)cieJ, reclam,uoam, muit03 delesmultas juros de mora ou corre<;.1\o , ., , um plano rel:1tivamente v~sto _Eeria colabor:1ram com- os empregadores na.monetária. _ É 'notó~lO o cal;,mho .que os pi11SeS ne.::essário· assegurar ao Instituto Na- SOlJ,sgB.çi'io. Hoje maldizer a hora em-
Parágrafo único. Uma vei que o es- desenvolvl.do~ dedicam a sua. mer~a- ei{jnal de Previdência Social uma fon-_ que assim pwcec1eram. E isso acontudante pague a3 contribuições em de .es~udantll. G~zam os estu~p.n,,es te de custe:io pr6prio.\Ko Projeto não tecerá, também, com 03 estudantesatraso que excederam a doze meses: de ll?-umeras regalIas e com a dlfu.Sd.O se descuidou deu:::a- p~li·te'l instituindo brasileiros que, inteligentes com são,as mu1ltas, correçào monetária e juros do SIstema de bols~s de estudos, e:n- uma contribulcão d~ 5% (cinco, por logo perceb~rão que o Plano não tempoderão ser objet-o de acordo para co- J:ora ,se. cost.ume dl.zer ql~e o el~smo cento) ao mas; pelo próprb estuda.n. outra finalidade que a de beneficiábrança após a conclusão do curso, par- e ~ar,lsslmo~"na realidade e gr~!u_lto e te (ou por seus responsáveis) sobre o los.celadamente. ,ate remun~l~d? ~ozanào o a_~bten- salário mínimo de zua rEo:?i;,\o esse 39,-- Art. 10. Os estabelecimentos de en- ,e de tal.asslstenela: pode.-il':' entender lárlo mínimo será cOD3iderodo o ",ss.- Confiam{)s. também, em qu~ 03 es-~ino superior, técnicos e profissionais, que tenham-um r:gnne_ dlSClpl:nar ~l- l6.rio de cont.ribitiçf,.o" do PI::mo. tudantes brasileiros, suas entidD.descujos alunos estejam obriados a con. goroso e ~~: a elto ge ~u~,metc::n s"T Os estudg,ntes já tem outros empre- assoelativas, os pujante" cent,r03 acatribuir D~.ra o PASE -serão obrigados qualquer L<cl"olta ou cons,ranglmen,o gos e. como tal. são contribuinte abri- dêmicos qu ese pretendeu exterminaI'ro recolher ao Plano ~ontribuições da" c0l}'lo acontece, por, exemplo, em nos~o gatórios do - HrFS, podE-rão contribUír por se desconhecer o valor eivico queseguintes bases: anuidades i<;U3.1S ou paIS, onde os p';"'-:iodos_ escolares .sao facultativamente para o PASE e 3e representam 1>S página;,; qu escreinferiores a seis me3es de salário mi- constantemen~e perturbados e. aglta- fizerem a op,c1io poder,Io 2.cumular os veram na história de nossa gente ,aa
d . I d • 20"1: 'dois dos por mOVlnlentos estudantlnos de ?.dmini3traçõeg escolares, prinC'ipal-}lImo e mmor va or o· paIS, ,0 \J _. . '. d benefícios,.A :1rTec2dação ficará a ,por cento) da arrecadação a esse ti- certa raparcns&w na VIda ...soCIal e. 0 cargo do INPS que ~ noderá celebi'l.T mente, univeI'sitc:.ri2.3, e os especialis...tulo; anuidades superiores a seis me- grande, enorme repercussao na VIda convênios com cs est:cbe1ec'm&n"0'ô (le tas em assistência mcial, emprestem5es de salario mínimo, 4% (quatro por escoiar: L _, 3ndno para que.a proceda'TI .' nando sua cohbor2,fo a e:Jte proj~to, comcento); llnuid~des superiores a C10is ll1fe!lzmen,~ naO' vemos de momen- da coõmnca de taxas escolares de S6U'J críticas sinceras denpp.ixon::v.k'lS, ho_IInos de salário mínimo, 6% (seis 'por to. uma soluça? para o problema ~o alunos, - nestas. que·contribuam paT~, [êê1 r~l:ritento). e.%uS'ante braSIleIro. As nossas Um- Tratando-se ele contribuicões a c"r. morarnento,' porqt!e, afinal este pro-
Pmágrafo único. Quando as anui- versldades lutam com. g~andeJ~lta de go de estudentes, j!eraJm2lÍte S3['1 re- i&to não tem ontro objdivo flue o dedades .forem iguais ou inferiores a. um recursoG, e o Poder. Publico nao os po- -cur.sos próp'~.i03 a .lei. é cautdos!), 1)0 chamar a atenção de todo O p:,fs p~rames de .salário minimo o estabeleci- de fornecer e.m malOr escala para me- estabeleclmBnto de cobrançG., tolera,n- a neceBsidade de se or::Ofenip,:w ummento ficará isento da 'contrrbuição. IhOl' aparelha-las. Ido atr2.:'ü,3 de atb 1,2 mesé,~ nas 'o.'ontrk plflno de ef2tiva assistêncla social ao
Art. 11. A aplicp_ção do disposto no Enquanto se aguarda uma solução bllições e ~.c1mitIndo qUe o iltrazo a.llô estuclulte bra:Jileiro.inciso UI do artigo 2.°, será_objeto de pam esse problema, idealizamos uma. eS3a limita fl"ja c{)brfedo depoIs de LEGISLA9.iIO CITADA, ANEXAD,1regul8~mento elabor2.do por represen- forma de propIciar o eshldo, pelo mó- concluído t1 cur2D, em parcehs m3n- PELA SEÇ/íO DE COn:lJS.S'6ESt>mtes dus Mil1istériD::: da Educaç1'.o e nos, uma - acsistêncía. social condigna sais. . PER.MANENTES.Cultura " do Ministério do Tr8,b[\Jho, ao estud;lllte universitário, técnico [) Também 03 e3t~'lbel~címellt03 de err-e ap~bv2do por Decreto do Poder Exe- pl'qfissiol1~1. Elaboramos um piano sino, cui03 aluna, sejam ,,:oripd9, 9 LEI N.o 3.r07, D;TI~B DII: AG03TOcutivo. nesse sentldo, para ser executado pe- Jcontribl.úr. devf'tfiD -r:=eo~U~3r. contr-i- DE !üuO
Art. 12. 'Mediante convênios entre lo Instituto Nacional de Previdência blliçõeg para o PI~no. O valor dessag Dispõe- sobre a I.ei Orgêniea da Prc-o INPS e as escolas obri;s-adas a con- Social que, apeGar de seu gigantesco, contribul~ões será proporclomil 2.0 da5 viãência Social.tribuiçáo, a totalidada ou parte da ta- nos parece o único" órgão em condf~ anuidades cobradas: S~ o €st3.l1e1eci.. . ........................................... •_••_xa devida pelo e3talJelecimento pode- ções de realizá-lo, sem que se torne mentó nada cobrar"dos alunos, 011 co:.. .; -; ,'rá ser destinada a atender o inciso IH neceseária a crbçi':o de ma.is um il13- brar ta,ms al11W 1.3 incer'o",," " 11m mi'c ,do art. 2',0, cuja aplicação competll'á tituto, de mais um2, autarq~ia, me.srr:o de s~,]ário mínim/)o firará isento de CAPITULO rr " _a um coleJ;iado lJre3idido pelo Agente porque o estudante de hOJe e {) ft- Icontribuicõts, pr, de!lle;l.~ cnntribui- Do a' x'jlo~Doenca .Tocal do INPS ou funcionário por êle lho do trabalhador, quando nã.o o cões com 2% a 6% dE..l auinda.eles -co- _ .. • -~designado, e integrado por um repre- próprio t1:abz,lhador e, de qualquer hrlidarJ. _ I' Art. ~4.0 au."(mo-doenç", será consentante do estabelecimento, um re- modo, 's·2rá o tmbalhador de amanhã. O fin?,nc'lnnsnto de lIvvó;. m,t.2~ial eedido ao segurado que após h9.vcrpresantante dos estudantes e um re- Aliác, muitas classes tem pleiteado a sscolar anuiciR-le.s e 11aJDOsag im'l!'8- realíllado . 12 (doze) contribUi,5espresentanLe doE! pais dos alunos estes contP"3'em em seu tempo de servirÁ) dos vista.~ será objeto _de --r~gul4.m-ent?r;ã_o :clên.~ais, iicar Jnc}lpaciLada pata oeleitos em pleito direto pejos respec- anos f~'lStos b:n os estudos, nJtaü;>,- \õspecf:'l a ser ~vr'W2.r:I0 ml'l f h " ' ': seu. trabãlho pOI' prazo superior a 15tiVD3 c:;rupos. mente de' cur~o superior ou profi3sio- Executivo, c a esse fim pode-á s~ de~- (c.luinze) dias. _ ' ~-
Paràeraio único. Nos estn.belecimen- na!. E '" idéia nos parecer das mais tinada a totB.1idlde ou p9rci;<,1 d".ê 'tos de ensino superior, o colegiado, jusks c1eule 'rlie ha.ja uma contrIbui- eontribuieões devidB.s velo estabeleo,i- • .,'alélljl do Presidente, será integrado p01' ç'io ca.lculada, sobre e%e período. mento (e nlo nelo aLEno). Paca uma ..§ 2:; li: .~;;';;e·s;à.o"cié· á\ltilio:...·dôê~ç~um representante dos estudantes um Em linhas gerais.,o plano de assl,- dbtribubi.o jmt.a e lmpn'c,l:;l, ri0rp"o será obrigat01'iamf)nte precedida "dedo estabelecimento e outro do corpo tência- social ao esl;udante comprGen. constituídos conselhÚ'J de repre~enta"- exam:) médico, [t, C'ag6 da p.revidên';'docente, e·;tc eloitv tambám, em p13i- de;:ia, segundo o projeto: 1) ll-ssitên- te3 do INP,S, 61) estab8leéimani:o- rle ch so~ial, e s3rá requerida p~lo set{) direto pelo> pl'ofessores do estabe- ela médica dentária e hor;p1talar, in- Gnrlno, dos estudantez e c1ú~ p!'ti8 de gnradó ou, e~ nome dastE, pela émlecirnento" clusive Ell:natóri{J e crecheSL íll. PrQ~ l1Suos., Nos estabelecimentos do eru;i~ p.resa ou pela e,ntld!:lde sindical; ou,
PARECER DA COMISSãODE EDUCAÇÃO E CULTURA
Observe-se que o Decreto-Lei estádatado do ano de 1940. E' de se 111~
rerir que, desde então, em toda a Nação, no dia 25 de março, as criançasbrasileiras sejam alvo das homenagens mais puras e mais justas e espontãneas eto povo brasileiro.
o poder da mrancía tem o respertoate dos déspotas. Hão me perturbamas exceções, nem mesmo aquela consignada pelos evangelistas, quando aperseguíção de I-Ierodes ODng()U J005óe Maria a J'ugirem com destino aoEgito para salvar Jesus,
Manoel "Bandeira, no seu poemaEvocação do Recife, deixa à margemO Reoife das revoluções Ilbertárias,para, apenas, recordar o "Recife daminha mtáneia" . ,
Na Rua da União, onde o poeta'brincava de chicote-queimado e~ parcía as vidraças da casa de dona Anínha V16gas".
"DelXJis do jantar as familias tornavam à calçada com cadeiras, mexericos, namoros, risadas. A gente fica.va no meio da rua, os meninos gritavam:
Coelho sai!Não sai!A distáncia as vozes macias da4
meninas polítonavam:Roseira dá-me um botãoCraveiro dá-me um botão(Dessas rosas muita tosaterá morrido em botão ... )O autor do projeto revela sua seno
srhilidado pela efeméride dedicada àscrianças. Tanto assim que, segundo\He, a melhor data seria a que sugere,isto é, 27 de setembro. ' .
Justifica seu projeto- dizendo quenessa data os costumes consagram lipreferência comemorativa.
E' o relatório. ~
11 - vere DO RELATOR
Não se me afigura inconstitucionalou Injurídíco o projeto. Enfim, o quese propõe é trocar as datas segundoponto de vista expendido , j)/enhumllvedação de caráter formal impedesua imcíatíva ,
Mas, esta data de 25 de março, doDecreto-Lei de 1940, em vigor, taívestenha cristalizado uma conduta, promovendo, assim, o costume de SUIlcomemoração. Não pretendo ir fundoao assunto, Por isso, sugiro à Comissão que, neste particular, se promovail. audiência da Comissão de Educa·ção e Cultura, melhor aparelhada pata uma definição mais rigorosamenteconsentãnea ,
Salao da Comissão, em de julho de1971. - Ai1'On Rios" Relator.
III - PAREOER DA COMISSÃO
A Comiasâo de Constituição e Jus.\ tíça, em Reunião Plenária, realizada
em 21-7-71, opinou, unanimemente,pela constitucionalidade e jurídlcidade do Projeto 2.323-70, nos termos doparecer do Relator. Aprovado também, por unanimidade, requenment'lde audiência da Comissão de Educa·ção,
Estiveram presentes os SenhoresDeputados: José Bonifácio - Presi·dente, Airon RIOS - Relator, petrômo Figueiredo, Fernando Lyra, T(;lloVargas, ítalo Fittipaldi, Ferreira doAmaral, Altair \Chagas, Alceu CoHa·res, Severo Eulálio) Lisâneas Maciel,Antônio Mariz, J. G. Araújo Jorge.
_Luiz. Braz, Célio Borja, Mãrio ModinQe Alpheu Gasparini.
Sala da Comissão, 21 de julho de1971. - José Bonz/áclO, presidente- Airon Rzos, Relator.
......................................
......................\ .CAPÍTULO VI
Da Comemoração do "Dia daCriança"
Art. 1~. Será comemorado em todoo Pais, a 25 de março de cada ano, o"Dia da Criança". Constituirá objetiVo principal dessa comemoraçâoavivar na opinião pública a consciência da necessidade de aeI' dada "mais vigHante e extenssa proteção àmaternidade, à infância e a adolescência.
LEGISLAÇAO CITADA, ANEXADAPELA SEÇAO DE COMISSõES
PERMANENTES ~
DECRETO-LEI N9 2.024 - DE 17 DBFEVFREIRO DE 1940 .
Fixa as bases da organização da pro·teção. à maternuiaâe.• à infância e àaroolescência em todo o país.
_ PARECER DACOMISSÃO DE CONSTITUIÇfiO
. li! JUSTIÇA
I - RELATÓRIO
O projeto de lei na 2.323-70, doDeputado Pedro Faria, propõe a alteração do art. 1~ do Dec.-Lei número2.024. de 17 de fevereiro de 1910, pa- I E 11 - RELATÓRIO E VOTO DO RELflTORta fixar, como Dia da Criança, a data O nobre relator nesta Comissão,de 27 de setembro. Depute,do Albino Zeni, após os estu-
O referido Decre~-Lei, aD fíx~r as Idas a que procedeu, houve por bembases <'!a orga.m~a~~o da p~oteçao a opinar pela rejeição do. presentE: prol!}at~rnldade, a ,1nIanc~a e a ~ad~le3. I .if'to, face às razões expostas em seucenCla e;m _todo. o paIs,. estaoeleceu Iparecer, que foi apresentado na reuque o DIa na Cnança sena comemo- nião realizada em 24,11.1971. Narado, no território nacional, na dais mesma data foi concedida vista dode 25 d" março de cada ano. I processo ao SI'. J. 0-. de Araújo Jor-
Embora, no Brasil, não tenha (I
mesmo nivel de ímportãncia, o Iegtslador não o esqueceu por completo.E: um exemplo disso é o artigo 4' daLei de Jrrtrodução ao CÓdigo Civil:estabelece que o juiz, em caso elaomissão da lei decidira de acordocom a analogia, os costumes e ospríncípios gerais de direito.
Um costume, cuja origem, no Brasil, se perde no tempo, é o de comemorar o "Dia da Criança" a 27 desetembro.
N esse dia as crianças percorrem ascasas vizinhas e vão, geralmente, re ..cebendo doces e balas ao formulara pergunta: "Tem ~ doçura ou tempancada?".
As razões de tão dífundído costume no Pais é muito simples: a 27 desetembro comemorar-se São Cosme eSão Damião.
Foram eles irmãos gêmeos, martíres cristão da primeira metade doséculo V. Pereceram durante a perseguição de Diocleciano na Siria. Begundo a tradição, sofreram os tormentos do fogo, da lapidação e, porfim, foram decapitados.
Em Roma, sobre seus túmulos, foíerigida uma basilica e, em Santa Ma
.rra Maior, foi-lhes dedicado um oratório. 'Têm seus nomes inscritos noCánon da Missa.
São incontáveis os milagres dosdois, principalmente em curas de crianças.
Talvez seja essa a razão principalde o povo ter escolhido o dia de Sãooosme e São Damião para comemorar o "Dia da Criança", embora o artigo 17 do Decreto-lei n9 2.024, de 17de fevereiro de 1940, disponha que talcomemoração deve ser feita a 25 demarço.
Como se verifica, o disposítlvo Iegal se encontra no esquecimento diante da força de um costume, de umatradíção.
Por isso, achamos justo que se satisfaça a vontade popular transferindo, oficialmente para o dia 27 desetembro, as comemorações do "Diada Criança".
Esse é o nosso objetivo com o presente projeto.
Sala das Sessões, 22 de setembrode 1970. - Pedro Faria.
iniciativa de leis que disponl .am sobre - serviço público. '
15. Registre-se ainda a possibilidadesobretudo procedente de 'outra violação à Lei Maior - art. 57, item 11 provocada por projeto de iniciatrvade Deputado, aumentando a despesapública, pois. é atributdo ao INP::;,uue. dispõe de recurso da Umâo, oencargo de receber as ímportancíaspor certo Insuíreíentes arrecadadaspara atender a assístêncía social proposta.
B, por isso, inconstitucional o Projeto n? 675, de 1972.
E o voto do Relator.'Sala das Sessões, de maio de 1m2
- Dep. Djalma eeeea, Relator doVendao.
UI - PARECER DA COMISSÃO
A Comissão de Constituição e Jus...tíça, em reunião de sua Turma, "A",realizada em 17-5-72, opinou, contraos votos dos Senhores Ruy D'AlmeidaBarbosa. Alceu Collares e Severo EuIálío, peia inconstitucionalidade doProjeto nO 1112-68, l:OS termos do parecer do Sr. Djalma Bessa designadoRelator do Vencido.
Estiveram presentes os SenhoresDeputados: Luiz Braz, VICe-Presidente, no exercicio da Presidência, Djalma Bessa, Relâtor do Vencido, AlceuCollares, Altair Chagas, Dib Cherem,Ferreira do Amaral, Hamilton Xavier.Jairo Magalhães, José SaUy, LauroLeitão, Norberto Schmidt, PetrónioFigueiredo, Ruy D'Almeida Barbosa,Severo Eulálio e Túlio Vargas. I
Sala das Sessões, em 17 de maío deItl72. - Luzz Braz, Vice-presiderte,no exercicio da Presidêncía , - D['alma. Bessa, Relator do Vencido.
PROJETOf\!9 2. 323-A, de 1972(no SR. PEDRO FARIA)
A ltera o art. 17 do Decreto-lei 7Zmero 2.024, de 17 de teueretra de1940, para nxer, como "Du: dacriança", a data de 27 de setembrocriança", " delta de 27 de setembro; tendo p"receres: da comsseaode Constituição e Justiça, pelaaonetituoionaiuiaâe e jurzdicidade B,
da Comissão de Educação B Cultura, ~ pela aprovação, com emenda.Os senhores Albino Zeni e J.G. deAraújo Jorge apresentaram. voto emseparado.
(Projeto de Lei N9 2323, de 1970, aque se referem os pareceres)
O Congresso Nacional decreta:-- ,Art. 19. O art. 17 do Decreto-lei
1'19 2.024, de 17 de fevere.;o de 1940,disciplinador das bases da organização da proteção à maternidade, à infância e à adolescência, passa a viger com a seguinte redação:
Art. 17. Será comemorado) em todoo País, o "Dia da Criança", na datade 27 de setembro.
Parágrafo único. Constituirá objetivo principal dessa comemoração avivar, na opinião pública a consciência da necessidade 'de ser dada a maisvigilante e extensa proteção à maternidade, à infância e à :xdolescência.
Art. 2°. A presente lei entrará emvigor na da.ta de sua publicacão,
Sala das Sessões, 22 de útembrode 1970. - pedro Farza. )j,
Justificação :;iNa classificação das fontes do dl
r.eito, o cos'tume, no lado da lei, figura como fonte direta ou imediata.
O costume nada mais' é que com...lXJrtamentõ social que por melo datradição, se transmite atravês de fierações, impondo-se aos inCi''liduos d<l[!rulXJ. Em outras palavras, caracteriza-se pela prática uJJiforme e reiterada de certo comportamento.
Sua importância, logicamente, ébem maior nos países onde predoml'na o direito costumeiro, como porexemplo 11 Inglaterra.
1870 Sábado _17 OIARIO DO CONEiRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de '!972r~=-''''''eeeeeeeeeeeseeeeeeeeeeea.....'''''"''''''''''''''''......".,.,'''''''''''''''''''''''==~",-'''''~eeeeeeeeee.....''''''''''''''''' ,-=":"""....."""""""'..... ="""''''''''''''''',,;;.~,,;,._~-~~,,. ,.. ,~
ainda, promovida "ex officio", pelainstituição de previdência social, sempre que houver ciência da íneapaclda-de do segurado.[ .
:ro- .
, PARECER DA COMISSÃODE CONSTITUIÇãO E JUSTIÇA
I E II - RELATÓRIO E VOTO DO RELATOR
1. O projeto de lei na 1.112, de1968, do deputado Francisco Amaral,·"dlspõe sobre a assistência social aosestudantes de cursos superiores, teeIllCOS e profissionais".
z , A ssístêncra é sobremodo ampla,.íntegrada em plano, como estabelece.aroposíção, no artigo 2°.
"Art. 2 O Plano de Assistênciacial ao Estudante (PASSE) compreenderá:
1 - Assistência médica, dentá:ria e hospitalar, inclusive em sanatóríos e creches;
II - Previdência, seguro e assistência judlCiária;
lU Financiamento paraaquisição de livros, material escolar e despesas imprevistas, inclusive para pagamento de anuídades escolares;
IV - Centros de aperfeiçoamento moral e intelectual do estudante, fora de suas horas detrabalho, inclusive recreação".
3. Está definido que a previdência'fi o seguro compreenderão:
Auxilío-doençá, pensão por invalidez, auxílio natalidade e auxüío luneraí (art. 4°).
4. Há benefícios - auxilio-doença,pensão por invalidez, auxílio natandade e auxílio funeral que são dere.ríoos independentemente de qualuerperíodo de carência ou de número decontribuições - parágrafo único, do.art; 49.
59 Vai além a proposição e propõelillanciament{) para "a instaiação deconsultórios, escntóríos, oficinas ou ..compra de materiais destinados aoexercícío profissional' 1
- art. 1:1:.As contribuições para o piano de
assistência são compulsôrias, tantopeios estudantes como pelos estabelecimentos de ensino superior, emboradiversos estabelecimentos, especialmente os mantídos pelo Governo U6são gratuitos, estejam isentos de contribmções (parágrafo único do art.10) •
7. A fonte de custeio está indicada.estudantes e estabelecimentos de ensino contribuirão, cada um, com certa porcentagem (arts. 69 e aor.~8. O projeto não indica qual a pre
vísao da receita nem revela estimativa da despesa.
9 .. A soma das contribuições da par"atender toda a assistência que o projeto consigna?
Não esta mencionado.10. Pretende-se a criação de órgau
de administração direta ou de entidade da administração indireta?
A proposição não reVela.11. Aliás, grande parte da asslsteI.
eia preconizada no projeto vem sendo proporcionada, aos eFtudantes, n~
la" Unive;sidad€'5, gratuitamente, semQnus para os alunos,
12. Pretende-se, em resumo, criarno INPS, outro INPS, para os estudante,g.
13. Considere-s€, porém, que o IN PSê tríplice a contribuição; União, empregador e empregado; e na instituição que o projeto sugere criar é apenas dúolice a contribuicão: estudantes e eitabt'lecimentos de ensino, considerando-se que as escolas mantidahpelos Poderes Públicos, porque nÃocobram anuidades, ficariam isentas dapagamento de contribuição.
14. Louve-se o elevado sentido aItruistico do pro,iet~ que, é inegável,cria serviço público, incidindo, pOrIsso, em inc~H1stituci.onaJíd8.de~ porviolar o item V d~ 2rt. 57 da CartaMagna que confere ao Pr.esidente daRepública competência exclusiva para
DIÁRIO DO COf\ÍGRESf(, NACiONAL '{Seção '1o verso "deitado atarnamenta em
be.co esnlêndítío" não se narmonísacom o BrasIl de hoje: de pé, erecto,aítívo, pe.ulado com as nações matsavança ... as do mundo moderno, em ...bo;a sejamos um pala de ~[~pêna5 14.8anos de existência independente., Arvorado, pãsto a prumo pela REVOLUÇl.O, fere os ouvidos sensíveisde nOS.50S patrícios a, atual expressãode nosso Hmo, a exibir o Erasl] "eternamente deítado". Traduzém tais pa-.lavras um dólce [are niente que absoIutamente não espelhá a atívídadeíncecsante de nosso País, em algunssetores já o primeiro, no concerto dasnações civilizadas e '
Arthur Luponi 'em sua obra HSÍln...,bolos Nacionais Brasileiros", publícacão do Departamento Nacional deEducaçào, do MEC, de 1942, informa- segundo colheu em documentaçãoapresentada por vários autores - tera música do Hino da Pátria surgidopara celebrar a abdicação de D. Pedro r, a 7 de abril de 19831. Afirmaêle:
IIEsse· cântico de reivindicações patrióticas brotou de um dos períodosde mais exasperada vibração nacional, em tôda a história do Brasil".
Francisco Manuel da Silva 'adaptando à sua composição musical osversos do magistrado Ovídio Saraivade Carvalho e Silva, fê-la cantar, pelaprimeira vez,' no dia 13 de abril de1831', no cais do Largo de.Paço (hojePraça 15 de Novembro, na Guanabara); quando da partida de D. Pedro r para Portugal, a bordo da fra- 'gata inglêsa "Volage",
O texto primitivo está eivado deestrofes ultrajantes para os lusos.
Por algum. tempo essa composiçãofoi denominada Hino 7 de Abril.
O Govêrno Provisório, em 22 denovembro de 1889, abriu as inscriçõesde concurso para escolha de nôvohino, de acôrdo com o regime político do então, objetivando substltuita peça de Francisco Manuel da Sllva.Das 36 compOsJções apresentads,s, aComissão Julgadora selecionou 4. --
O Mal. Deodoro da Fonseca, presente à memorável disputa, decidiuse pelo antigo hino de B'rancisco Manuel da Silva, exclamando: "Aindaassim, prefiro o velho".
E no próprio 'Teatro Lírico ondese .reuniam, em a noite de 2{l 'de janeIro de 1890, foí redigido pelo Ministro do Interior, Anstldes Lóbo, ()Decreto n.O 171, instituindo comoHino Nacional Brasileil'O a composição de Francisco Manuel da Silva.
Mas o Hino, sem letra ofICial, eracantado em versões diferentes, enalguns Estados com traços regionaIS, sem obediência à sua estl:uturação em versos decassílabos, segundoexigência da música. ,
Em 1906, Henrique Maximíano Coelho Neto, ocupando a trIbuna da Câmara dos Deputados '- "onde' faziafulgumr a bancada maranhense" ~
propô;; rôsse dado um poema ao HinoNacioiJal. '
Vários textos sugeriram os vátes daépoca ao Govêrno, mas êsse se manteve indiferente. Entre os pDema~oferecidos sobressairam-se: o de Joaquim Osório Duque Estrada jornalist:, fluminense; o do Dr. 'AugustoMeIra, do Pará; o do Prof. Pedro deMelo, da ]'scola, Normal de Píracicaba, de Sao Paulo; o do EmbaixadorC8,ri?s Magalhães de Azeved\>, cujapoeSIa Ptlma -,-pela elegância; e o delle~mes FonLes, apontado como omalS cantante e belo de todos:~ntretanto, somente dezesseis anos
apos, Duque Estrada lograJlia verconsagra!'!? seu poema, que êle mesmo modIfICara em 1916.
Após e,s~as <J;l~dificações foi a letraaJustada a mUSlCa de Francisco Manuel da Silva pelo Maestro AlbertoNepomuceno. conforme se verifica nQ.edi9ão da "Casa Arthul' Napoleão"E~Iǧ.O definitiva, formato escOlllró-
,Junho ';;ra 1972 1871
PROJETO
N'114·A, de 1971
(DO SR. AMARAL DE Sü.UZA)
Imprime nova redação ao verso doHino Nacional Bras71eiro que apreJenia o Brasil "deitado eternamente,em berço esplêndido", e dá outrasprovzdências; tendo pareceres: daComissão de Educação e C~iltUl'a,pelo arquivamento.
(Projeto de Lei n° 14, de 1971, a que'se referem os pareceres)
O Congresso Nacional decreta:
Art. 19 Imprima-se à Lei nO 5.443,de 28 de maio de 1968, que dispõesôbre a forma, e a apresentação dosSímbolos Nacionais, as seguintes alte..rações:
I - No Anexo 6. substitua-se ()verso:, • "Deitado eternamenre emberço esplêndido", por:
- Altivo eternamente, em gestoespléndido,
fi - Ao art. 41, depois da palavmvocal, transformado o pontú final emvÚ'gula, acrescente-se:
Com o primeiro ve!'S'o da se··gunda parte modificado nos têr ..mos da Ldi n° , de ......
de , , de 1971.
A:rt: 2Q A presente lei entrará emvigor na data de sua publicação.
Palmeira das Mi&sões, RS 20 dc,janeiro de 1971. ~ r1maral eJe Souita.
Justificação
"A Bandeú'a é o símbolo óticoda Pátria; o Hino Nacional osimbolo acústico" • AfonsoCelso.
Não é _a. primeira vez quo se imprime altéraçãe ao Hmo NacionalBrasileiro. E -por certo a pl'esente11?/& será &! última. BobrelniTamos -tal ~ fizeram' nossos antecessores ~
a perIeição de nosso maravilhosoHin7 0< procurando coaduná-lo com ocol<l<'iso desafiante de nossos dias.
I --- RELATORIa
O presente Proj&to de Lel,.de auto,rlh. 0.0 nonre depurauo f'el..ü'0 li'drJ~,
que visa alterar o Art. 17 do Decreto181 nv 2. 02~, de 17 de fevereiro de19-10, para Iixar CÜlHO Dia da. onançaa data de 27 de setembro, fOI dlstrtburdo pela Me~a excíusívamente aucrmssao de '-'onstituiç~o e tJ ust.ça.
Naquele orgao tecníco o Relator damaterra, noore Deputado Aíron Rios,concíuiu pela sua Jui idioidade e constítuetonahríade solicitando, todavia,que o rnertto da proposição fosse objeto de parecer desta Comissão.
O projeto VIsa, alterando Iegrstaçãoem vigor, estabelecer corno Dia dr.;crianç, o dia em que se comemora ossantos mártires ::;ào Cosme e São Damião: 2'1 de setembro.
A justírícaçao esclan,ce que o objetivo do projeto e lazer coíncidir anorma legal com um costume "cuJaorigem, no Brasil se perde 110 tempo;", -_
Prellznínarmente, há que se ODServar que o costume de í estejar-se 'odia ue São Cosrne e Darmão com adrstrlbuíção de doces e balas às críancas não é comum a todas as regiões brasileiras. Restring.e-se a algumas zonas do territórío nacionai,notadamente nos Estado do CentroSul do País. Na Região Sul, proprtamente dita, por exemplo, não existetal costume,
Por outro lado, o número de datasnacionais destinadas a comemoraçõescívicas, sociais, militares e relígrosase extraOl'dll1al'iamente nUn181'OSO; amaioria dessas datas passa, a cadaano, sem registro, numa omissão queestá a indIcar a sua pouca significação.
O nobre Deputado Geraldo Guedes,elh parecer sobre o Projeto nO 120, de1967, datado de 12 de Junho daqueleano e apresentado perante à Comissão de Justiça, fez um levantamentodessas datas nacionais revelando, comeloqüência, o qlfe acabamos de afirmar. Elas somavam, àquela data, 55'(cinquenta e cinco) dias do ano. hmesma época tramitavam no Congresso Nacional 43 (quarenta e três)projetos de lei estab€lecendo novo,dias comemorativos da mais vanadanãtureza.
O Poder Executivo tem se mam!es··ta do, reiteradamente, pela rejeição detais projetos, tendo em vista a verdadeira torrente de propostas neSSGsentido.
II - VOTO DO IlELArOR
Ante o exposto, sem embargo _da~
nobres intenções do autor da proposl'ção, opinamos pela rejeiç5.a do Projeto n9 2.323, de 970.
S .S. em 24 de novembro de 1971.- Deputado Albino Zeni.
VOTO EM SEPARADO DO SR. J.GDE: ARAUJO JORGE
Amaral Fontoura em sua obra·"Ca·lendário Civico", 'edição de 1967, ap§,gina 201, afirma o seguinte:
"O Dia da Criança" era tradicionalmente comemorado a 2 de outubro.De dez a'quinze anos para cá, porém,começou a ser celebrado no dia 12 deoutubro, Justamente com a desCDber·ta da América. •
Não saoemos a origem dessa troca,nem cOnsegUlmoS ninguém que notisoubesse ínforn1ar a respeito'1.
Pesquisando. encontramos ainda aLei Federal n9 282 de 24 de maio de1948, assinada 'pelo General EuricoGaspar Dutra, Presidente, e pelo Ministro Clemente Mariani, da Educ2\ção, estabeleoendo que:
"Art. 17. Será comemorado, em I "Será comemorado em todo (J
todo o País, o "Dia. da Criança" J na pais, sempre que possível, no ~~.,
data de 12 de outubro" , ríodo de 10 a 17 da outuoro, "Sala da Comissão, em 10 de maio Semana da Crianea"; Não há
de 1972. - Maurício TolecVo, no exer- [ustiflcabívaa. •-cícío da presidência. - Bezerra ' dó 'Norões, Relator designado. A única lei, sem justIficativa
tambem, ao tempo do GovernoVOTO EM SEPARADú Getúlio ','argus, sendo Ministro daDO SR. ALBINO ZENI Educaçao o Deputado- Gustavo
Capanerna, que especifica a erração de um dia especial dedicadoli criança, é o Decreto-lei 2. OZ·Jde 17 de Ieverelro de JMO, CUJOar l.igo 17 pretende o Projeto doDeputado Pedro Faria alterar. Eaíterar â, base de justificativasperfeitamente aceitávers, j~ que
-espontãneamente vem se generalízando por parte das crianças, ascomemorações- no dia 27 de setembro, dia também dedicado pelaIgreja às festas de São Cosme eSào Darntào , Mantenho, pois meuvoto, a favor do projeto do Depu:tarío Pedro F'arfa, que vem aoencontro de um acontecimentoreal que se vai impondo pela vontade do povo, e que traz o méritode acabar com a confusão generalizada nté agora existente.
Tomo a liberdade apenas de apresq'lte"r uma emenda, a de se acrescentar o seguinte artigo ao Projeto:
Art. 2° Será comemorado em'todo o país, no período de 24 a30 de setembro a "Semana daCriança" .
Com isso faríamos coincidor dia esemana nas comemorações, à base dasjustif!cativas apresentadas no projetdem questão.
Sala. da. Comissão, em 19 lle abrilde 1972. - J. G. de Araújo Jorge.
IV - EMENDA SUBSTITUTIVA ""-0PROJETO N° 2.323-70, ADOTADA PELA COMISSÃO DEEDUCAÇãO E CULTURA
Ao art. 1°
O Art. 17 do Decreto-lei n9 2.024,de 17-2-1940, a que se refeI'€ o art.19 do presente projeto passa a tera seguinte redação:
Sábac!o17I~
ge. Este, em 19 de abril do corrente'ano, ofereceu voto favorável à matéria, com uma emenda no sentidode se acrescentar ao projeto maisum artigo, que passaria a ser o 2u
nos seguintes termos: "Art. 2°. Seracomemorado em todo o país, no penodo de 24 a 30 de setembro, a "Sema
'na da Criança".
Tendo sido novamente adiada a vetação, para que fossem esclarecidasdúvidas relacionadas com a matéria,em reunião reahzada hoje esta comissão voltou a examinar a proposíção,
No decorrer dos debates foram apresentadas mais duas emendas - uma,de -autorla do Deputado t Brigído Tinoco, dispondo que '''a Semana naoriança será comemorada em todo ôBrasil de 21 a 28 de setemorov.. fioutra, emenda substitutiva orerectcapelos Deputados Alfeu Caspariní, Bezerra de Mello e Moacyr Chiesse, danodo ao ,art. 17 do Decreto-lei número2.024-40 a que se refere o art. lOdoprojeto, a redação que se segue: ~~Art;,
17. Será comemorado em todo o paíao "DIa da Cnança" na data de 12 deoutubro" .
Ao final, prevaleceu o ponto de vista, de que o "Dia da Crrança deveráser comemorado a 12 de outubro, deacordo ecm a praxe que vem sennoadotada, de um modo geral, em nossas escolas, oí'iciahzando, assim, o quejá se vem realizando em todo o tern.tórro nacíonaí , A legislação deve 11' aoencontro d<\ vontade e da prática popular que são, em última. analise afonto da lei.
Discordando, portanto, das respeítáveis conclusões do ilustre Relator, a
-, Comissão de Educação e Cultura, VUtou favoravelmente ao projeto, com aEmenda Substltutiva anexa.
Assim, na qualidade de relator designado pelo Senhor Presidente, demos nossa redação ao parecer vence·dor.
Sala da COmISSaO, em 10 de maIode 1972 - Bezerra de Norões, Relator~esignado para redigIr o vencido.
III - PARECER DA COl\llssÂo
A Comissão de Educação e Cultura,em sua 4" reunião ordinána, realizada a 10 de maio de 1972, presentes osSenhores Deputados Nadyr Rossettl,Fábio Fonseca, Gastão Müller, IldélioMartins, Brígido Tmoco, J. G. deAraújo Jorge, Bezerra de Norões, Stélio Maroja, Maurício Toledo, Bezerra,de Mello, Moacyr Chiesse, Alfeu Gasparini, Plínio Salgado, Osnelli Mart!nelli, Daso Coimbra, Arthur ll'onseca,.Jarmund Nasser e Francisco Amaral,apreciando o Projeto n9 2,323-70, do8r. Pedro Faria, quê "altera o art.17 do Decreto-lei número 2.024, de17 de fevereiro de 1940, para f,xa 1',como uDia da Criança") a data· de27 da setembro" opinou, de acordocom a redação do Parecer Vencedo!ela borado pelo Senhor Bezerra de Norões, designado para fãzé-Io, pp.la suaaprovação, com emenda sulJBt,itutivaanexa, cDntra os votos dos Senhoreg
• Brígido Tinoco, J. G. de Aralljo Jorge, Olivir Gabardo, Osnel1i MaltinelJi,PUnio Salgado e Maurício Toledo. ODeputado AlbinoZeni foi Voto Vencido. Apresentou Voto em Separadoo Dep. J. G. de Araújo Jorge.
Sala da Comissão, em 10 de maiode 1972 - ],!auriezo ToleriJo, no exercício da presidência. - Bezerra deNorões, Relat{)r designado.
Será Q Hino NociOTIl11 exeeutsríor
a) em continência à Bandeira N[l,cíonaí e ao Presidente áa República;ao Congresso Neoíonal e ao SupremoTribunal Federal, quando mcorporauos:e nos demais casos expressamente de"terminados peíos regulunentos de eon-
, tínêncla oueerímôníaa de corteaías internacionais;
b) pOI' ocasião do hastemanto ciaBandeira l'r~,cional. nos estabelecimentos públicos ou pnrtleulares, dequalquer rqamo -ou grau de ensino,pelo menos uma vez por semana.
A execucão sera ínstrumentst nostrês primeiros caS0,51 será instrumental ou vocal no .quarto caso, e ,serávocal no último.
Junho de 1972....0:-:-__... - __ 1
.p~~sõldo", índicando autoría alheís,figuram aspéados no Decreto númeto 15.671, de 6 .~-22, conforme comprovamos em xerocópia anexa da prlgina 17552, do Diária Oficial do di:!13 do mesmo mês -e ano.
Moacyr 1i.zevedo justificou JfU3 proposiçi'o' ponderando írrecponsavetmente:
Já o Deputada Hlel'óphilo Azarnnuja, na justificação de sua íníeiatíra - Projeto n° 1155, de 19'19 observa de forma írrecusàvet:
Sábado 1'7 Junho de ;1972 1873'!-~-~~._~_."""~''''''''-'''''''.''''~'"' ~
Se não aproveitado o verso oferecido,nem nenhum dos demais relacíonadcsna justificação, ainda assim insistirena substdtuíçâo do "deitado eternamente" P01' expressão mais afirmativae condizente com a realidade vividapelo Brasil dos dias correntes.
mente altivo, CÔJ:lS()io de sua grandeza,a expandir-se .nonzontnr e verticalmente, e confirmando a expressãopresideneíal de que ninguém mais osegura.
Escolhemos 'esta data, comemoratíva do 819 aniversário do Hino Nacíonal Brasileiro, para a composição dO
A müsíca de Francisco Manuel da verso oferecido, que ali será inseridoSilva há de ser emoldurada com ver- com, a aprovacão do presente projetoso autentico, espelhando o Brasil de de-lei.BrasíJia, o Brasil revolucionário, o Palmeira das Míssõss, 20 de janeiroiBrasil da 'I'ransamazôníca.: eterna- de 1971. - Amam:l ao So!!za.
DECRETO N° 15,071 - DE 6 DE SETEI@RO DE 1922
'LEGISLAglfO CITADA ANEXADA PE:LA SEÇlfO DE COjflISSõESPEEln f.>.NENTES
_LEr N° 5.41-3. D.I', 28 DE III.U\.10 DE 1968
Dispôe sóbre a [ornu: de u1JTesentaçã.o dos Sí1lWolos Nacwnais, e dá olltra,~providências. '
.... !.." ~••• , I t. o_° ~ .. ,' ro" .•
......................... lO" "o .. 0_.' .- ••~ ." ~ '" n ~~ oi • • 'o o
••• , : 0 : ••-" 00 .. : "1"
C}_"ITLTLO XlIX
-Di8pC8lçoes G·erais e "Transitórias
Declara afjicw.l a leira _do E'!Jmilw Nacional Brasileiro, escl'ipto porJ,)aquHn Osól'io D!!(/Ue Estl'ada.
O Pl'esidellte- da Republiea dos Estados Unidos do BI aaíl tendo emVista .a determinação cO:Jstante (lo artígo 2° do decreto Leglslat'ívc número4,559, de 24 de agosto dv corrente anno, resolve declarar oíflcial la letrado Hymno Nacional Brasüeno, escrito por Joaquim Osório Duoue -Estradae _lJue a liste decreto acompanha. - ,
Rio'de Janeiro, 6 de setembro de 1922, 1010 da Independência e 34° da;RepllbJicll..
." ~ • " \ • < ~ , ." .. ~ I .. ~ .. , ~ '
....... .. .. • .. • • • • • • .. • ". " a lO ~ ~ .
.......................... < • •• •• • " ~ '," ..
Art; 11. O Millistt-rlo da Educação e Oultura fará a edição oficia 1uenmnva de 'tôda~, (\S pa: ntura- do Hino Nacional e Q"m aç,illl P]omoveráa gravação em d.1ECO:S de 6'1.1', ,e,Y2CUçaO mstrumental e voccr. -
ANexo 6
E,'rITAClO PESSÔA\
Joaquim Ferreira CIIaves
HYMNO 'Ni,CION/,.L BR.I\SILEIRO.
ESCRWTQ POR JOf.c{~UIM OSOIUO DUQUE ESTRAI"-~
':H1NO NACIONAL
l' - Poema de Joaqullll Osnrii, -Duque EstradaIr Parte para os.utc, em ia maior'1. - POEMA DE JOA<,jÚINl 080.1'110 DUQUE E8TTIADA
Poema
I
Deitado eternamente em berço esplêndido,.s,o som do mar 8 à luz dn céu profundo,Fulg11ra,st ó Brasil, florão da América,lluminal.lo ao sol do N(,v<' Mundo I-
Do que a terra mais garrlda.TellS 1'18011hos, línCUls campo, têm mais floreaI
"NOSSQS bosques têm mais vida",HNo,ssa vida" no teu seío "maís amores",
o Pátria ~~ma,"aldolatrada, _Salve! Salve I
Brasll, de amor eterno seja sfmooloO lábaro que ostentas e.stl'ellldo,l!: diga o verde-louro d"sta flâmula- Paz no futuro e ~16Ji(), no paEsado.Mas, se ergues da ju~tiç" II clava iort~,
VeráS que um íilho teu nãü :foge à luta,.Nem teme, quem te adort'<., , a própria moroo.
-renE< adorada-~
ll:s tu Bra,sU.Entre outras mil,ó_ Pátria araadú.!
Dos filhDli deste ~o"o éB mii.e gentil,patr'ia amada,
- Brasil!
ouviram- -do Ipil'q~lga ~...(' margens plácidasDe Ulll, povo h€'\jh",) o 11 Uí O retumbante,}TI O SOl da Llber~lade em ra-os nr, J.xtos,Bl'!JllÜU 110---ceu O[}, ~átnh llfE:5€ ins-tantE,i -
De o penhor cessa íguaktarleoonsegiumos conquistar-cr.n braço rorte,Eln tEU seio, o f...i1berõacteDesaría o n{)S20 pP'to a própria morte!
Ó Pátria amada,1do1;\trada,Salve! 8all'e!
Bl'asil: um sonho intenso. um raio vívidoDe amor e de esperancn n. terra desce)Se em ten ÍOl111030 céu. rísonho -e límpido!A imagem do Cl'UZ€l1'ü l'esp!'8r..dece. _Gigante pelél propría natureza,E's bélo, és iorte, imllivj(\c, corosso,]E o teu futuro espf:lha essa gmndeza
'r~Fl'a anorada,Entre outras mn <,
1!:s tu, Bl'j\sil,O' Patria amada !
Dos rnnos deste ~<Jl(i és mãe gentil,Pátrw, amaría;»,
Brasil !
imprimir nova -redaçil,{) ao pl'lmeirC1verso'da Jegcll1da parte do nOOllO HinõNacional.
Propõe o autor a subst11;ulçao doverso "deltado eternamente em bel:ljqespiêndido" por "altivo eteInamentáem _gesto esplêndidu".. '
PARECER DA COMISSAODE CONSnTUIÇJliO E .JUSTI{1A
I - RELATORIO
A propOsição, da autoOria. do nobreDeputado Amnal de souza, preteml€
Tel'l'a aclorada,Entre outras l1ü'.1,E's tu, S..[dSl l _
O'! Patrra lImada!Dos :tíliros :oeste soloEls mãe geütil,Patria Amada,
Brasil !
OJ Patria Amada,
Idolatrada,
Salve! ':lalve I '
Ouviram do Yprranga as margens. placídas'De um povo heroico o brado retumbante,E o sol da ííberdade. em raios fUlgicjos,Brilhou no céu da Pátrí.a nosso .mstante,
Si o penhor dessa igualaade
Conseguimos conquistar -com braço forte,
Em teu seio, O'! LibeldacieJ
Desafia o posso peito a ]ill'opri9 morte,
Brasil,' um sonno intenso um ralo 1rivjd()De Ul.1'10r e de esperança' a terra desce,Si em teu rormoso céo, risonho e -Irrnpido,A margem do Cl'l;zeir<) respíandece,Gigante pela propna l'\l.tmeza,E's belío, és forte, impavrdo colosso,E o teu futuro espelhá essa grandeza,
Terra adoradaEntre outros ma,:Tt'~ Tú 131'q"'~1ü:ii Ps,tri~ j,)Amatia !Dos filhos uoste soloE's mãe gentil,PeJtria Amada.
Brasil!
Deitado eternameúte .em berço ssplendide,AO som cornar e a luz, do céo piorundo,
}i'ulguras, 0-' ! Bntsh ilol'àc da 'América,riumtnado ao sol do Novo ,Mundo,
Do que a terra mais garrida
Teus rísonncs, linc',os campos teem mais flores,·
, uNossos Jwsqu.~s roem DIUir: vida",
"l'lossa vida 110 wu seio mais amore~",
O' ! i\atna Amada,Idolatrao.a, '
Salve"1 Salve I
Brasli, de amor ~t"rno seja symbo!oO Lábàro que· e,stentus estrellado, - --",E diga o vel'de-10l11P dessa flam.mula.orpaz no fúturo e Glona no passado",Mas, Sl ergues da Justiça 'e, clava filrteVei'3,S que um filho teu náo foge a Juta,Nem teme, quem te adora, a propl'ia morre,
\
DIÁRIO Da" CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Junho de 19n""""
VOTO DO R!l.A'!"OR
lTão {}b~tante os ineç2_veis méritos daPi'opo,'3ição, cujo 2E;CÕPO é levar Mmais lougiquas regiões do p8ís a presença B,O méd1co, DOffifr] conduzidos amanifE;?t9;;ão contrf_rhl à aproVRf'áodo proj eto flagrantemente inconstitucional.
Ante,3 de tudo, estabelece in8xpli~
c:ivel discriminação contra os c,ueabrac8,r,un a carreira méclica, o)ní;:;2,ndo-os a irem trabalhar onde não queI6rn, onde não tenl condições1 \lia del'egr2Jl para o eX€Tcíc~o ela medicina.As Unive1'l5idades mantidas pelo PoderPúblico não foram apenas 'médicos.EngGl1heiros, geólogos, agrõnonlos,fesf;õres, dentistas, etc., sem il-DS milhares, por ano, das Esc0la,5 Superio·1
I'es, formados à custa do :Poder Público, tanto quanto 05 médico3 e nempor isso o projeto exige dêles qualquerretrIbuição- através do exercício daprüfiS3ãü em determinadas áreas geo ..gráficas do país. Por outro lado, 1I_especia.iização da medicina, não acon- _,seiha. a aceitação elo projeto. O nuefaria, por exemplo, um cÍrurgiáo, onde nã? houvesse hospital? E °psiquia-
PRO.IHOf'jç 210-J.i, de 197"1
(DO "-n, FI,ORI7.1 COUTU-IHO)
DiiPõe sobre estúgio ele medIcas 1"13cém.-jõ111tac1.os, eln ::'OHUS do .1TIt~rl~rdo Pais.; t2.não tJarCCBr àa C01ntssuode Constitu'ç50 e Ju;;:iça, pela tn~
constit1l.CiOfLallâads~
11 - voro DO RELNrOI o BrasIl é um desses países que nãu os médicos possam exercer suas ati. rizauos com certas àreas em decor-pode- se dar ao luxo de sufocar ou de vídaues. réncía de visitas proporcionadas pelo
A esta Comissão "~ompetc opinar sacrtncar os seus sitribotos e suas tra- Art. 30 Os Elstadc.s e Município.~ Projeto Rondou, por exempÍo. '~bre. o aspecto CDl?SultuCl?nal, legal, Ulções, porque representam valores se obrígarüo a manter Centros de E restará sempre, a possíbilidadaJUtldICO ou d~ te';,Dlca ~e~:~I~t1va." que se mseriram profundamente noe Saüô.e 011 orgàos smulares pl:lla que de alguns rnádicos, por motivos senti.
~lulto e0~J{na nao ?D0 caíba o t;xa-- I sentimentos do seu povo. Por essa os S91'V1ÇOS mécucos p-ossam 1:U.tlCI0- rnan tals ou de outra natureza, deI!l6 do merI!o, eSclaI€7C~mOS, ao, tltu1,O ! ordem de rucrocrnlos, ja se esboça a nar com etlciencia. apegarem às ozonas para onde íuram~c col~j)o;aça_ol q?ê o {:e~so a se.!.., bUb~- I tenclencia d.o nosso parecer connanc Al't. 4Q Ao temünaicm seus CUl'.. ríesignados e nela; deciôarn perma...tItUlct~ ~la~ induz o, "en~Ido pe!Ol'a:_~ I IL, mícm tlva do Deputado Ama~al de 505, 0'3 médicos passarão à dlSPD3i,;Co necer, mesmo por mais tempo.v~ pr~t~nd,~o pelo ~utor ?a )~'Opo,'l_ I Souza, em que pese a generosa Inten- do MInistério da Saúda e a êle fica- Nesse caso, pouco provável mas "Ç'~?, Ha que se cor:sIderar_ o seu srg "tio que o animou ]'1\0 vínculacos até o fim do estãgio. possivel, êsses prottssíonnís deverão 'níncado no contexto e nao isolada- O projeto, que apreciamos, não vai" Parágrafo único. Durante e esta- comunicar essa decisão ao Mínislé·n1:J1t:, . rr ," • entretanto, exigír mais o pronuncia- /"";0 o 1\1:inistél'io da S:t..úde será a seu rio da Baúds.
"01 out,ro lado, o verso suzerído em mente da Curmszao de Educação <l ~ãrgo a 'inanut8l1<;iio dos mé~lieos e 'Como brasileiro atento e preocupa-suosutuição aquele, aj.resenta um ca euitun lhes pagará o salário e as vontageís do com os grandes problemas uaeio..cotato, caracterízado pela expressao - a , correspondentes ao cargo tnücai da' nais, entre os quais o da Saúde, se"em gesto". , Durante EUa. nernoraua tramuaçao, carreira de médico de serviço públi- destaca C01no prmntarto, julgo 'de meu
Corrtudo, sobre os aspectos que nos u ocogrcsso converteu em lei (LeI co. " dever procurar fazer o que ine 'JÔ;tcumpre examinar, o projeto não apre- I1tJ5.700, de 1<)-9-971) urna mensagem Art. 59 Na desígnação dos rnédícoa possível para ajudar na procura da"'-,nU óbice r.onstltucíonal ou jurídi- cio Bxecutivú, ue considerou malte- estagiários será respeitado o princípio solucões.co que possa ensejar sua rejeição. raveís os simhPlos nacionais, mcíum- do voluntariado ou da preferência J< por isto qúe, aliando falta de as-
No que concerne ao mérito, melhor fJO. entre fSHS sun ll"llc-s 0- 'HitnlO dos mesmos, sempre que isto não co- Gistência às populações dos mteríoreadira a Comissão especifica, Nacíonal, na sua Jetra e na sua mü- lida com' as necesldaríes -a atendei , longínql\OS e falta de recursos à pos-
Opinamos, portanto, pela sua cons- ,lea. Art. 6° 95 serviços prestados pelos sibilidaae de se dispor, cada ano, detitucionalldade, U verso íncrnmnado {lo nosso Hino médicos estagiarios são cor~3iderad:ls novas turmas de médicos recém-
E' o nosso parecer, smi. ~"Cl nal conto agora portanto com relevantes e con tarao p810 dôbro para formados, julguei útil elaborar êsteSala das. Sessões, em 13 de maio ~ "'prgteçao clc:;;'e e3l;ai{üo legal. 'E-to- _ o cas? de ~fut~lr~ aoosentadoría. . Projeto de Lei.
de 1971. -- Italo ruupata», Relator. uos nós havemos de entoá-lo com .!,alagraro Ul1lCO. ~o caso das le- Tenho certesa de que êssca mé-:i, .,~ .-. ment b ... g108S longlllquas, lBsalubre.s ou de dicos tel'ã·O- Uln iniciD de carreira {lua
III - PARECER !lA COMrssAo dquele ,de!tado etel'na.l1en'" em er condicões reconhc~jamente difíceis não será nada fácil.A .' ''- d C TI t'< 'ca'o E Jus t,~O esplendldo" que 1enu tanto a sen" d 'd - 't t I - d I' "'"r" ~ S· t te "'duo e traba~omlssao e o, S I"Ul_ " - :ibil" d tr' "" do Deputado eV1 amel1e cu' a oga as pe o ln1DlS- era, cer amell', a_ -
tLt,,'d., CLn reunlão de sua Turma "B", h Ieta e pa l,ovlva . tério da Sal1de. o tempo de serviço rhnso1
pois t€l'âo que fazer tudo emr~àlIzaQa em 13-5-71. opinou, unaill- Amaral de SOUza. será contado pelo triplo, para os efei- matél"Ía de medicina.lYJemente pela constituclOnalldade e II _ VOTO DO RELAfon tos do artigo 5° desta lei. Mas lhes dará uma grande experiên"JurídlCidade do ProJeto 14-71, nos ter- Art. 70 Esta lei entra. 'em vigor na cia que há de ser-lhes muito útil fu-mos cio parecer do Relator. O Sr. N03S0 parecer conclui. poIS, pelo a~' data de sua publicação. turamente. _ Flori1l! CoutinhoHamilton .• avier declarou que votava qUlvamento ela propOSição que perlleu, Art. 80 Revogam-se as disposiçõps MDB - Quanabara.wmente pelas conclusões".' àssím, sua razão de ser. em contrá1'io. P __l.RECER DA COMISSÃO DE
Estlveram presentes os 'í3enhores ::>ala da Comissão, em 7 de junnQ Sala das Sessões. 10 de agosto d. CONliTITUIÇÃO E JUSTIÇADeplltaduli: JOi;~ Bonifácio - Presi- ue 1972. - Deputado Oceano Carlolai i971. _ Florim coutinho, lIilDBdente, ltl!lo Fittipaldi - Relator, !!ll- UI _ PARECER DA cOMrssKo Guanabara. I - REL,\TÓRIOcio Alvares, Ruy D'E,lmeida Barbosa, JUótificação Pretenô.e o ilustre deputado FlorimJ"âG Linhare3, Mario Mondmo, Altair .a Uomissão de Educação e Cultu- Coutinho, através de seu projeto, es-Chagas, Norberto Scl1midt, Hamilton m, em sua 8" reunião ordinárIa rea· :É conhecida de todos a falta de tabeIecer a obrigatoriedade de umXaVIer, Alceu Collal'es, WaldemiJ:o lIzacla em 7 de junho de 1972,preseIl- hlédicos no interior elo Pa.is. estágio no interior do 'país, pelo' pra.'I'. LClra, Lisâneas Maciel e ,Tpil'O Gui- l;e8 os Senhores Ml1l'ilo Badal'Ó, prc- Em muitos lugares há apenas 1 ou zo de um ano, pa.ra todos os médicosm.lâes, 'Jidente; Maurício, Toiedo e BrigIdo z médICOS para atender à extenS8l3 iormados pelas Escolas de Mediicna
Sola ô.a \,!J1"(lissão, em 13, d~ maio Tinoco, Vice-Presidentes; J. G. de '{(l'eas, e, em mUltos não há nenhum. mantidas pelo POlter Público, logo apósde' 1971. - 1J2p. José BonitaclO, Pre- Araújo Jorge, Bezerra de' Norões, As e.&guinte causas sá'o,entre ou a formattll'a. O mesmo est3gío, e' suas!d~l1te, - Dep. Halo Fittipaldi, Re·' Parsifal Barroso, BeZ8rra de Mellú, eras, a.<l que n03 parecem prlnclpatl obrigatoriedade, se estendem aos quelatO! . lldélio Martins, Ary dé Lima, Ema· para explicar 'S'ssa falta; p:e formarem em' escolas parlJculares,
nuel Pinheiro, Frâncisco Amaral, Os· 19 A atraçao dos grandes centr03 desde que tenham se peneficjado comP_4RECER DA COMISSÃO nelli Martinelll, ,Moacyl' Chiesse, Oc~· ou maiOl'es cidades, onde há mais l'e- bo1sa.s de estudo, fornecidas por qual-
DE EDUC.1ÇAO E CULTURA l'no Carlelal, Stélio MaroJa, Gasta0 cursos e maiores possibilidp.des· de quer O1"ganização.I - RELATORIO Muller, Alfeu Gasparinl, Plínio Sal- progrr;;sso na. pl'<Jfissão; Atribuindo ao MinistérIo da Saúde
gado, Manoel Ain1eida e Jarmun~ 2° J:>:;3 difíceis condições da maio- iisar as áreas prioritárias para o refe-A proposição, que ora apreciamos, Nasl'er, apreciando o Projeto numero da dos municípios do interior, só- rido estágio dos médicos, determina <
f., co" uutouJ, do nobre Deputado Ama- 14/71, do Sr. Amaral de Souza, q1:W lnente o,s mais afastados dos prinüi- que os Estados e os Municípios ficamI at de Souza e, na oportunidade de "Imprime nova !&daçao ao verso do pais centros, onde, pràticaniente fal- obl"igados a manter Centros de 8aú~oU.. e,prG'sentação a Câmara, d&sper. t!ino Nacional que apresenta o Bra. ta tudo, menos uma população asso- de ou ól'gãos similares, paTa. que O.'itüu um Flnímndo mteresse poiemwo, SI] "deitado eternamente em Ílerço lada por doenças, sujeita ti toda 'a EG- serviços médicos pus',am ser prestado,"que se éxtravaso,u em todo o pais n03 esplêndido", e dá putl'aS providên- pécie de acidentes e, em regra, sem com eficiência, ao mesmo tempo emcoment:ulOs da imprensa e na mani· elas", opinou, unanimemente, pelo meios para pagaI' sel'viços médicos; que estabelece que os médicm recém~féstação ele J!uEtres personalidades, de arquivamento, nos tel'lllOS do parecer 39 A falta de hanspol'tes, com es- formados, fica,rão durante o mesm()61gdú6 legíslntlVos e de entidades e tiO Relator, Senhor Oceano Carleial. tradas em pÉ'3,sim2~' condiç,ões" o que prazo, um ano, ,inculados ao Ministé~lV:03oeiaçõE.,3, comprolnissadas canl pro.. Sala da ,OomIssão, em 7 d6 junl).o dificulta o atendilnent..o prineipa.. rio da Sp,,llde. percebendo "vencimel1tú~g\"l1las e obJeüvos-cíVlCOS e patrioti- de 1972. _ lY1urilo Bcu!a!'ó, Presidente mente em Ca'3C';3 de urgência; não Ta· tos e. vantagens equivalentes ao ca:cgacoso Oceano Cal'leial, Relator.~ 1'0 o médico tem que percorrer lon·· da classe inicial de médico, ,Ainda
De fato, o que o Deputado Amaral gas di3tâncias à c8valo 011 ellJ lomba l!:!".is; manda que o tempo de servipadE Souza praposl GOni o seu projeto, de burro o mesmo 8.Dontecendo com prestado pelos e3tagiúl'ic-3 Geja. conta..nào em realmente matéria para 'S<31' doentes à pr00ura de socorro. do em dôbro, para fms de apflsentado-a"c'J!a.lhciiicamente, sem debate ou É claro que tudo Lso não atrai 0S rIa t, triplicado se o e,tá';"io tiver sidodjqcn~s[w~ ltledícos, proncipalp..lEmte- a falta. de rzito 13m l'egiões longíqw.:'.!:; ou insalu,,"
O llmt,'e p.uhuneni8,r gaúcho mos- recursos G a quase nula possibilidade bres. aS:3im comiderudo3 pelo Ministé·tl' lll,.e ü1coniormado com o verso do de I'emunerw:;r,o cOffipen"adora. rio da Saúde.
·Hmo ilrClOll~'J que oferEcia a tmagem llEsim, a permanépcia dos mádi-d3 ltlll Erasil 'I-Jeib.do eternamente cos e3tagiãrios jt.:'3egual'ala tuna assis-crn bel;;-o esp"iénçilc1o" e suse).'iu, co:!.no Lêncía continua às populações aesas..cOl'~6rão, a 5ubstítllíçito do i'eferielo eistid&3, pois as turmas se renovarão
_ vuso por OUt.1O, que tt,rla a segumte cada ano.nd8~iio; "altivo Gternamente em ges- (Projeto de lei nO :<70, de 1971, a Que A as;i~tênciB s?rá gratuita, mas osLo eiplendido". . De l'elel'e o pal'e8er) Estados ou MunlDinios deverão "la-
Com C'~3a moclílicaçilo, na opinliío O CUngres30 Naclon'l.l decreta: vantar" (}.3 que podem paga" 0<3 €8r-dv lltts~r-t;< al~tol' do proj2to, ficaria. l ViÇ03) 3J pl'egos que apena3 vJsónl ade: c~rto mcdo, desa[ravac(1 a, 'm- Art. 10 0.3 mtJleos fOlmados pe- compenzar os ga~to3 que terao comPil :53.0 d~ cli:;ponibillc1ade, de "dolee l[.::; Escolp.s mJ,ntíchs pelos Governos a, manutendío dO.3 s8rviços.f,' ':lcnt,6" de nossa pátria, deixa,cla Fédel'al e E3taduai3 fICam obriga.dOB Porque déve ficar bem claro que opêla defíniçijo do VC!SQ primitivo, que a Ulll e,stáglo do 1 (um) ano logo 'Qovêmo Fedell11 não, terá que fazer"nao se harmoniza com o Brasil de após a ;l'OIl1latüra, em ci.dadcs do il}- tudo.lJ;)Je: de pc, l;'X'8cr-.o, altivo) perfilhado terior do pa2S, nw~ qtl;1.I;3 pre.stUl'ao .JTI neees..:a.'i1io aç2b~r COln a n1alúa""ITi a,,3 nJç3e" êv"nçadas cl1 munelo seus serv:icos profi::lonais. do apêlo ao GOV61'nO Federal.JJ'c<all}", nan trf,u::crever, na ínte- Parár!lV.fo único. 'Iarnbém os n"é- Os Btadcs e D.íunicÍpio5 tambémgrs, a plópi'ia justificação do Depu- dicos quo ,se formal'C'!ll à custa de têm que fazer alguma coisa.tado Amural de Souza. bolsas de estudo fO~l1ecída3 por qual- No essa, teráo que organizar e
ReconhemmJOs, entl'fotanto, que vI· quer Organização, ficam obrigados a? equipaJ:' os lccai;; de atendimentovemos num pab. pobl"e cfe símbolo, e';tag'Ío r&ferido no artigo 19 desta LeI Postos, Centro.> de Saúde {lU outros)llílcionais. E ~1, hbtóriH, da'"::, comun.i... Art. 2~ O I\'[inistÉrio d\?" Saúdel que, en'1 pI'Íllleira urgência, Doderãolhde, hUlTian83 não ~8 nutrI' apena, mediante um planejamento especif1- se1' instalado.> em Escolas PúbllcasdG concmistas do seu desenvolvimen- co, determinará as ál'eas priori~ária.s ou nas Prefeituras, inalu&ive fornet<. econ(,micD G do [;eu progreosD ma- para o e.stt\glo, bem como _o numero cando viaturas para o transporte dotonal. Subsiste, também, animando de médicos e sua distl·ibuiçao. , médico e dos doentes mesmo que l1ão" vida das nações, a força dos sfmbo- Parágrafo único. Esse PlaneJa.- sejàm ambulâncias modernas e fimlos. dEls tradições e; diremos mesmo, mento flx9xá apenas cidades ou loca.. ,Teeps ou üamioneta,s •dos mitos, que lastrearam a sua fol'- 1idadas em que haja, ou possam ser Deve-se leyar em ,Çonta que, al~l~n8maçao e conduzem a sua,evolução.,,- criadas condições mín}mas para que e.studantes Ja pod-erao estal' IamllJa-
(Seçã~'- Junk» de' 1972 1875
A i. 56. I1pós a Instalação do Registi , ..Nacional fie Vf:ÍCUlOS AtIt.omoteres, nenhum 1l0V(, veiculo autornctal', bem como rebcque, carretaá e similares, poderá -er licenciado' semCertificado de .~<;;gisilXO.
Parágrafo único . ./to Registro Naeíonal de V€lcLlllS Automotores serãoobrigatóriamente remetidas as segundas vias de teclas 0& CertJf!cadosde"Registro expe~üll()s no Pais e co-munica a baixá do '\etcu to. ' J
CAl'IT.ULO 'V'"II
LEGISLAC4-0 p;m'l'INEN'JI!,ANEXADA PELA SEÇAO DECOIYllSSõSS 'P,ER3iANi'JiVTES
LEI N° 5.1lJ8 ~- DE 21 DEDEZEMBRO DE 1968
Institui Q~Cór},"ao teaeiono; deTrtlnsifo
rantia das maquínacões dos hábeisfalsificadores, .uas também com B"que se verificam em relação às' peçasdo veiculo, mercê d't segunda parteda Carteira em aprêeo - Parte deAVerbações (vide artigo 10 Inciso lI)o que vem, mais uma vez, corrooorrar a' quase ~i1J.t.iftclacle do atuaiCertificado,
Em que pesem tais vantngens maissalientes, visa) tamném, () presenteprojeto de lei a comadid'llle do PI·"'.prietário com relação ao documentopertinentes ao SSl!' automóvel, de vezque, com a Ca.r r-nea de Iden_lfic~çà')
de Proprlednríe de Veil'.lIlDS te"á o ~
currieutuoi uttae de seu veículo, cque muito o I-ra"lllÜlh39.-r~ em ocorrendo UJn possívú furto. O presenteprojeto é uma' fl3.t5ra.hte exibiçào -decoerência com q espírito rle progesseimpetrante em nisaa época.
PARECER DA COilflSSAO DECONSTITUIÇÃO s ,WSnçA
~E II - RELATÓRIO E VOTO DO RELATOR
O projeto contém prDIJ<Jsta de criação (la "Cartelra ..le làel1tificaçáo dePropi redaua de VewLllos" conforme a,mscrímlnação do PrDJW", composta o.evanas partes, destanaoas a:
1 ~ .Fotogrufia e inthviuual datíIoséópíca do proprrctário corígínáríoe a inserção de dauos pessoais delee de vendedor e caractertstícas doveículo'
U ~ Averbações de '.r<U1sfel'enciasda pl'üpl'iedano em espaço reservauo :onde amua será CO;'UCU(,Jêl, D, rotogranado ac,qllÍrente, Impressa 6Ua digitale anotados os respectrV<1S dados pes-'soaís; -
Ui - Anotações em lugar adequa-,Do Regls~j"o de Tlelc1.tlos do sobre consertos reunvados em on..
_ Clna.3;' com lnàicaçR.o das l'espectlvasArt. 52. NenhLl'n v8lCu)n ~ü'om" I LllnaS, observações qllU:l"'J ao estado
tal' poderá circular nas 'vias terres-
I,llü, Vticulo, e, no cabO le substItuição
tres do País, SE'Dl ') r~specth:o Cen)· Ué .peças: a esp€clÍlca~;ão e o nÚll1el'Oficado de Registto, e"p,:lldo de aCôI' ua nota fiscal de a<j,tlslçaó.do com êst·e Có:1igo -e ",eu Regula- I EmbOlà o nobl'e ~,,!o"' do >projetomento. - - Há", esclareça qual1t<J ao orgao a que
, .. ' -1 competIra a emiSo'iá,) lIa carteira ~de§ l' o Certl!'c..10 de RegIstro serS Wentulcacáo ete propnenade de vel
e!'pedido 'pelas~ te;urttções ,ele t:-,L?' culos, a tónica' da ~eg-..Ir"l1ça contrasIto, mediante document.açao nurla} l'oubos} 111arcante .na, j llshilcaçfw, peT..de prop~iedade e .\e a~ô"l1o co'l1 Omite oonciuil' que ü documentá deve-Regulamento ri ~3~e r~digo rá ser o1icial, e!1:uT"du portanto por
§ 2" O Certificado de Registí'O de- órgão publico, 11(,tlnÜ?,. EJl~ão, a dúverá conter "ar,~'cl;er!~tiea·s e condi vJ(:m ,sobre s.e, a, IU"hhncaçao do proções de invulnerabi1idade à fa ISJfl' pnetarlo o~'lgll1ano? ele seus .suces-·cacão e à adult.CTacã·J, sales cabera ao "etür ne, trnslto <lU
, . ! "o-~ OI'g<iD mcumbldo lIa lQen~lflCacão§ 3' Os atuaIs (íocumellbs -de rB- dos ]nctivídlWS em %eral. _ - _,
glstro ou proprieúad"', adoiados r,o A adoção da CPé'CJ,r,l de identifiPaís, -deverão ser SUbStltlll:lo5 por ..1u,ção de prupl'ieda~J.e de veiculos queCertificado de Régístrc, no ))nwo de lambém será '1{)ClUnc'lta de idel~tifitrês anos, a con::tr da (lata da. pu' cação dos sucessivo, plVl>l'ietál'ios, abUcação desta leI. presenta grave incor1venielite qUe reS-
§ 40 O disposto TI'3sts artigo ~ no;!] ~eitáv,elS intere~~e.s ~!lldl\;i,dUais sugeparágrafos anterior~s apli~a-se aos lem uetlds:' mecutaç,:lO, E o caso dareboques carret~s 8 slmi![lres. J.'~tençao pOI' tercen'o - (; proprietâ...
, . ~ no subsequente - de dúcument{)S de§ 5°, O _dispos~o nest~ ,.artlf2:o nao Identidade de seus antec{"ssores como
se \tphea as viaturas mJlbares. proprietários do VefClllQ, sendo fun.Art. 53. Todo' ato translativo de dado o temol' 9ue 3e po~e levan~al'
propriedade do veiculo automotor, ne$te momento, a ü11ta d~. lYJfol'maçoesreboque, carretas e similares, ImpU, ;;o":'e.? ,modelo da. '1}1'lElm e ele suacará _na expedl~ho d," nóv::J Cel'tif1ea"- lnUl~~s.lbllidade, ~7' ;:,:Ja: comp.;Jsiçãodo ele Registro Que será en:ütic1o rt!e" ul1lta_la e com seb,.n<lnça total con·'. " ", tr3, o desmcmbramento Cie -partes _
dmnte. como a parte da Identidade pessoala) apresentação dú últ1'TIü Cerlifl- - CO,In riscos para _qnalquel elos-pro.
cado de Registro; PEleta1'lOS an~eceelellt"S çelll utiliza-b) docuní'enl;os ,le compr;t e venda Dac de_ sua ldentlelade por <mtl'em.
f d i ' De um. modo geral, as pE:ssoas guar..na _arma a ~el. dam- com especial (;uld>td<: seus do- ~
Parágrafo t'L<lICO. Dt\ tOU0 é'to cumentos de idemldaúe ~ tJm do-translativo de jJrolJrwdad~ ,lefer'Oo cum"llto perdido, nãn dlvulgada a oneste artigo, sera c"!.ada cle·l.l~Ia à H~- COl"renCla- por forma adequada,. podepartiçãa de tr't05't" e.x9~dld{'ra, do traz;,:r transtornos ao '-erdadeiro pro-Certiffca,d de "legístr,:>' anterior, prietário se viel' a se!' E1 contradli na
•• ~ # .., 0\ ,<;;; cen~ de um, crirrte, n~1 lt.tlSal' de' UnlArt. 54. O CerV',lt.ld: de Reg., tr,? assalto. por exemplQ. Qlle garantias
de veículo aut,om!,hlr, :mportudo_ .~r a lei dará em contl'apartida ao inpoder~ ~er exp,~o;lldC' ~ 1~81a ~ep~rtlção diVÍduo ao o~rigá-Io a to;era.r· a possede transIto das ('apJta,s eloo ]",todos de sua ldentldade De': terceiros, Nãoe dos TerQtóri0s, U') D'strJt<J Fed~- é impr<Jvável que ,,8 ('onstate a im.ralou pelas ~irnuns('riçõ,F ele trânSI- procedência ele tais r~cciQ., )Ja oporto, , t;mielade elo exame da {,oo.~lo do elo-
Art. 55. E' cd<hdc. COEI sede no cumento, com a. cons~quente afirmaDistrito Feder..1 e subordin"do ao çãc da segurança clfel'ecida, a veri.'Conselho Nacior:ml d·: TrãneitD, ') Re- ficação~ da lmpo.ssiLiJidaol' de frag.gistro Nacional de Veírul::>s Auto- mentaçã? sem o pam,elo apa~ecimen_motores, com a hna.1ídade de eentra.. 't? de VICW,s que o tOTnarão impres......lizal' o contrôle .,o~ veiculoJ __ autorno- tai'el e nulo.tores no Pais pelos Cenifjc;d')s clto A, proposta nadí1 C')"',:'lll ti1le COn-Remstro. tl'ane qualquer regl'a con.stJtuci,mal ou
Paráprafo flflín'), Pam o regulal principio em q1le se in,plre nosso sisfuncio;amento do Regist.ro NaclQnal tema jurídico. En~1'etanto padeCe oele Veículos l\u',)J)'otoréS e até qUf projeto de sérios dfr!rJnús d~ técnicaseJa criado o nsp~ct;v,' quadro ~e leglslativf\, na. sua [.-,r:1llüação, transpessoal. serão T~quisitac1ns =s~vlt10r€f5 plantadas" a.s idéia.;;; de S("U ilUi:itl'e au~
públicos oI! aui'lf'lui~oo da Umâo. J tal' pal'~_ o texto sem a devill-a OOSeI:-
dedor (firma vencedora) e características .do carrç:
a) Nome e endereço ao proprietário, número de sua Carteira de Idell'~idade e órgão expedtrlor da mesma;
b) Nome e endereço do vendedor.ou firma vende tara, ]10 do ;JGC damesma:
c) Do veículo, tipo) rll'-'t:~p,:.-t, cõr, es ...pécíe, categoria, '-n? 00 motor, núrnero do chassis, ano lle Iabricaçao, lutação, cilindro, c:rP., C r. 1 n° da placa.
_ II - Parte dá Awrb2.çÕBS, nestanada à conslgnação de ti das aotransferências de propriedade ao veiculo, que deverá conter _espnco reservado .para a r:OJ )JAçào de fct[gr~
fia e impressão dactllscoplea dO nôvoproprietário, bem com de seus nadospessoais.
IÍI - Parie de Antações-Geraisdestinada ao regi3tl") de tôdas a"idas do 'veícuío :1, oficina, assnncorno para o regist ro da opernção deseguro do vetcilo: -,
,a) No primeiro caso, deverá a Oficina consignar a 119.ta da.. revisão e oestado em que n C,1r.t'O SlI.! 'iclft. Emhavendo neces3d:"iade de Euh'3titu~çao
de peças, deverá e9pp-ei.fic~1.r quais as.que foram troc.v13S, a pruCCd~UDI~
delãs e o n" da Nota Fisc~ I ps'-tinente à operação,
b) No segundo caso) dever~: a ~e'"guradora reg'ist""r seu nome e ~m!e
reço, o número :ll1 apólice e do Dl..lhete de seguro, a data àl:: su~ emis ...são e termo.~
Art. 2" Esta lei entl'ari 6111 VJgOlna data de sua llublicaç'i.o, revogadasas disposições em contrário.
Sala das Comissões, em 10 de setembro de 1971. -:D~;:"1ta:lo FlonmCoutinho, MDB.
Ju.tUf;"'l.tna
A necessidade, utilidade e ppopne..dade do presenTe proje,o de 'ti torna-se clara e .1nconõ=s'fJâvPl cada vez'que, ao abrirmos os jornais 11:ca.isnos defrontamos com o crescente in-dice de furtos ele automov"ís \ erificados, índices êste~ Llpilmenm C0m.
prováveis peJo indisi-Jel movimentoda Delegada competel1t~, em glandeparte debalde quan.o 11 apumçãe daautoria, já que o atual Gert; fi, adode Registra de Propriedade. obsoletona integridade, torna possivel e fácil a falsificaç~o dos d~dJS nêlecontidos ao ,a
')orda bargm,'Jidime,
de vez flue se limita ~aos üadÇJs co'bre o propriet9.'io e descrição doscaracteres princ'pa;s fio vekulo, nãotrazenelo, portant'l, nenhum sinalinfalsificável 'lo pt"pnetário. Istoserá difícil de 'lcorr"I_com :1 Cal'tel.ra de IdentifiC'lção d~ Pl'op:riedadedo VeícuJo, que, não ob.stante (f.ftsesdJ-dos, reqt~er~ q fl)tog::afia e i!nrresSIto dar,toloscoptea do proprietárlo.
O processo ('~il enfocado, hJ t't1l1iío,vem sendo utiliz-3..dO pF:lcs p~.Jses mal::;evoluidos do lnund,~, on'!~ ::J qU<hntJtativo de veic'llos á mUlto superiorao nosso, sen:1o importante l' isarque o quantitatiVO de tal crnlle énotõriamente l1wncr. Assi'11 1 a"OlTl'"panhando a maca ~pontad/t peloatual govêrno, em dlreç!io R ",;ualiZJl_ção de nosso pais em reh!Qiío a<Jque ~e pode sentir dos pai2es europeus e, sob1:etudo, riO" Esoa::iJs Unielos, prudente se toru:. a ftrlocão daIdéia que é lbieto_ do presente 1'1'0jeto.
Ol2servem que c> projEto de ]e.i justificado não só preta/l" ~oibJr comas faisificações p Y.3sn'&\; de SEremefetuadas no 11tu~. Ce!'t:!Jcndo deRegistro de propriéc1atn :f'illO !;a...
Senhores
tra, teria condições de atender às ~egiões; assoladas por endemias?
Por outro lado a -extensão dessaobrigação ElOS bolsistas de qualquer organízaçâo é ainda mais discriminatória. Seria o Govê11no estabelecer normas, obrigando 05 médicos btneüeíários de bolsas conceüídas por organí&ções filantrópícas OU socíais, que aoconcederem a bolsa não exigiram q.ialquer contraprestação, Mesmo as bolsas concedidas pelo Governo Federalll.- alunos '10 escolas de medicina, par:tíeulares, nao justifica a pretensão doilustre colega autor ao Projeto. I"Sbolsas que o Governo Federal vemconcedendo aos alunos das escolas superíores particulares é de apenas ....
- Cr$ 800,00 para rnedicina e engenharfae ele Cr$ 500,00 para os demais cursossegundo dispõe o art. 79 do Decret-on° 66.588, de 19 de maio- de 1970. )j;exígír-se muito, por tão pOUCD. .
O Projeto, ao exigir elos médicos êsseserviço retríbutívo elas estudos que oGovêrno lhes proporcionou, e somentedêles, sem o fazer em relaeão aos profissionais das mais carreiras. tambémfirmada3 às custas do Govêrrio, fe1'2 ÕSprincipias estabelecidos na COl15titlllção em seu art, 153, parágrafos 1° e23.
Dos demaís artigos do projeto, infelizmellle nada ~se pode uprovcitar]Cria despesas ao Poder Público, iniciativa dr>fe.sa ao parJamenhl' (art. 57i~em li da Constituição) e estabelecenormas para contagem de tempo deservico para fins de aU0i3ent"cloria noserviço público o qne também é Dl·oi·bido à iniciativa naTla-mentar, .. no{tem V. elo mesmo artIqo.
Hesta rlizcr-~e que. salvo engano. O"médicos i1; estão obrie-aàos a um éstágio na., F~rcas Armadas. anõs a formatura ogIva se passarem a exercer a,'PI'Ç)fissão no in telior do pais, ~
:rela reieiGão, pos ser o projeto i11floristitl1C10nlll.
lS o parcc:-l'.Sala da Comissão. em 27 de setem
t>ro de 1971. =- Se2Jero Eulálio, Relator.
nr PARECER DA C<JMISS.õ~
A Comissão de Constituicão e Justiça, em Reunião de sua Turma "A".realizada dia 28 de setembro de 1971opinol1, unânimemente, pela inconsti~tucionahdaele do Projeto 298-71 r.tmtêrmos do parecer oferecido pelo Relator.•
Estiveram presentes osJ;leputaelos:
José Bonifácio - Presidentp; S6ve-'ro EulálIa - Rglatol'; Alron Rios;
Altair Chagas; Antônio Mariz; CêlioiBoTja; DilJ Chel'em: Djalma Bessa;~lcio Alvares; Ha.milton Xavier; Halol"íttipaldi; José Saliy; Lisãneas Maciel; Luiz Braz; e Wa.ldemiro Tei~eira.
Sala das Sessões. em 28 de setembl'O de 1971. - JOsé Bonifácio. Presidente. - Severo Euláli(), Relator.
PROJETON'? 361-A, de 1971
(DO SR. FLORIM COUTINHO)
Cria a Cartezra de ldentíficacão de, propnedad.e de Veículos em ;mbsti
tuzçao ao atual Certzficado de RegiSt1'O de Propriedade; tendo pare-'cer: da Comisão de Constituicão eJustiça, pela constitucionalidade,juridicidade e 1'ejeição, por de/e tiode técnica legzslativa e, da Comis'liode Transportes, Com unicaçóes eObras PlÍblicas, pela rejeição.
(Projeto de Lei nO 301, ele 1971, a ciUese Tt"ferenl os par-ac~rês).
O Congl'0sso N3cir.:n.l1 d2rre![1:
Art. 1° Fica criada a C;;rteiw deldentificaçíio úe Pr(,!lr;edade- de Veí,!lulos, que se "ompon de tres ]Oal'tc,distintas:
I - Park de Ir"mWicações Gelais, que conterá, ''''ll espeohl, feto,grafia e inlpr~-i')2.(J dac!,LoscÓPiCi1. dt,proprietárÍo "JriS-'l12 (1."') do, veic\..lo,'be:':1 com,' nados pessoais dêle ·do v~-
I!I - PARECDn DA OC1VrI&SÃO
.Junho de 1972
menta de custos de e.ieH;o.:; lJl'áti.co.3 osmais du Via.020S. "
outras consrcer..a~oe.s ainda, pO<lar:aser auuzluus e que C}ei,()lhHnaln a .18'"'[eiçào do prOj-SlJ , ...)01' excn1p_'J;
a) .1.. LeI .não .fJ!'ên-.>. U lPHj~S."~UO 110Góàig:o Na-ciol1al ue 1'1'tU.&J.1-o, Uc~ artigos corresponcentes "\0 atual CBl'-tiílcado de ReglScJ'0, .
'b) Nâo preve a quem cornpetli ra 11expedíçáo na Cartei. a ,
C) Quern se enCil.l1t'gi;U'J.& uas ano...rações previstas .0.0 u"\Güll1ento:
d..) Quais as SanºQd[1 pue nac GlÜU"p:rimento da Lei e a (!1,.l(;Il1 caneua a ..plicá-Jas; ,
e) Quais as eSjJü"e,; ele seguros quenevenam ser anotaCt:!.r;;?
g) Quais as notas IJ2{'alS que se·fiam anotadas, às COtlc,sponcienti:s aoserviço OU às peças?
Há1 realmente, diticuldade para aexecução do proposto .
O sistema em VlgOl, 110 Bi asil, éanálogo ao previsto na Convencao uasNações Urridas soore cn culaçao vial,bem como, pela Lel ~\l{lJfl(, ds' 'nansito eln es1,udos na Organização dosJ;:.sbdos Americanos, O Cf"tiflcaclO emVigor, atende ao lim p'etenelldo pEl{JProjeto e pelo Códi;:o Nacíonal deTrânsito. Assim, OpInO 11&' sentid" darejeição do presente projeto,
Sala das comissões, em 24 ele maiade 1972, ~ Alberto Costa, Rehtor.
III -~ l'ARECER DA C01>l1SSAO
A Gomissao de T"'~mpcl'tes, Comu.mcações e Ooras Públlras, em sua.reumão ordinária de 'I. O,r jlU1ho de1972, aprovou, por lmar,imidade, O;larecer contl'~'io do Dfputado AlbertoCQ,sta, relator d" PIoJeío n9 361-71"clue "()rfa a, CUl'tei!'~ ele ldenti1icação de Propriedade u<' Veicul"s em;;ubstituição ao atual Certificado ~ daRegistro de Propriecade".
Compareceram os lõenllores Depuvados Lê<> Simões, P.c'e,~idente em exel'
''''~í'CioJ João Guído, An..-oUIO Flc-l'ên01o,Alberto Costa, Ruy Bacelar, SinvaJ,BoaventlU'a, Ardinal E~bas, R.ezendeMonteiro, Silvio Lopes, Monteiro deBarros, :t-.~oacir ChioBse e DIas l\C[ene"eb, Júli" Viveiros e Emilío Gomes.
"Sala daE ComiSSõeS, 7 de junho de1972. - Deputado lAo. SImõeS; VlcePresidente no exercicio da PÍ'esiriên·cia - Deputado Alberw COISW, Re-[atOl', •
PROJETOi~~ tlA2-A, de 197"
(IDO S:a: SILVIO BARROS)
Denomina Auxlltar de GontubzltdadO-o Cnrso de Contabilidade de quetmtei o Decreto-leI n° 6,141, de 28de deze,nbro ele 1943, Lei Orgániaado Ensino Comercial; tendo parecerda Comissão de Constituição fi Jnstiça, pela inconstitucionalidade.
(Projeto de Lein° 442, âe 1971, a QU9se referEi o parecer),
O Oongr~sso Nacional decreta:Art, 19 Passam a intitular-se "Au~
xiliar de Contabilidade" o curso decont9.bilidade e O l'B.3pee-tivo diplomareferidos nos artigos 59, n9 3, e 36,n~ 2 do Decreto-lei n9 6.141, de28-XlI-43, com as modificações quelhe imprimiu a Lei nQ 3,384, de~8-IV-58, .
Parágrafo n úico , Ao nortador docertificado de "Auxiliar de Conta»i-,lidade pa':::,alão u categol'la e Conta·exel'cício de atribUições auxilIares doContador. .
Art, 2,9 Mediante apostila do diploma,~no "YIinistério da. Educação e Cul.t.ura, os atuais Técnicos em Contabllidae passarão à categoria e Contador, ob38l'vadas aG condições seguin.te,s:
I - para os que c()n~em mais decinco anos de efetivo exercício dapl'Dfissão, a apostila será requeridõ.com a juntada da prova çiêa~e exerélcio, ri", conformidad~ .®,,, nOl;IDa~
'1:%, por força d~; USL'S '" costumes,'Voltava a sua condlção principal demstrumento de controle estatístíco eaãmínístratívo é apenas subsídiarra-:mente, de controle de proprieriade , E,quanto à segurança de hãl1Bito, a determinação da pl'op=iedu.d~ do veículointeressa tão só, para efeito de fixação de responsabílídade I(or mrrações, Por ísso, a tnfr.se posta pelaLei nova; no sentído de exercido elecontrole do documento, em detrimento de seus aspectos de deiesa da propríedade, Não obstante, posteriormen.,te, o Decreto 63,997, ,le 16.1.69, mandava que do documento constasse OSgravames eventualmec te existentes so'bre o vei{)ulo por força, de aüenaçãoríducíáría em garantia, medtua depura defesa da propriedade, S8m ligações com o sistema de segurançado trânsito. •
Nada obstante, na rcrma por quefoi previsto em lei, o'Certificado deRegisü'o pode se constltuír em excelente tnstrumonto de garantia da propriedade :descte que emitido~dentr{) d08€'str·to~ termos dela, ~ O parágrafll 29do Al't. 52 l'etro trll,n.scrito determinaque o Certificado dev.elá conte!' ca1'll{lterísticas e concUoües de mvuln~
ra.bilidade à falsificição e à adultel·ação. Com base nisl;), o Regulamen_t-o determinou sua' ~rnissii() !)m papelfiduciário, posteriormente defimdoatravés da ,Resolução n,o 418-69 desteÇONTP","l~', O art, 126 do Código,W"ou em 3 anos o pram pura llcen~
ciamento de veiculo/>, sem- apresenta-çã{l do certificado, prazo este vencidoem 21,9,69, Assim, todo veículo usadodeverá estar amparado p"r um Certificado de Registro, sem o que ~ nãopoderá ootei' olicellLiament-o anuald,e lei. Por Slla vez, a ietrz, a, dll inciso n, do ·Art. 110 do Regulamentvdo Cóc!lgo exIge a apresentação doOertllfcado de R.eg:cstro anterior, acarta. mudança de propriedade, pataol.!-~enção de novo cel'tiHeado. Alegase contra o sistema dê regj;;'Gl'O vigente que a impressão ·de notas flscuiBem nome de fumas exi3t~ntes,se constitui em melo 'fácil e amplamente utilizado, para oficialização de transferência de pmpIiedade tl" veículoB fur_W.dGS. Ora,~ a exlgêllcia do cel'tifioadode l'egLstro anterior é ampla e indis·pensável, na emissão de novo oÇé;Tt.ificad{' a fav<Jl' de qualquor veiculo usa_do e se o sistema vem sendo frustrado, tal se dá em razão da emissão deautüridades, que se satIsfazem COm aexibição de uma nota~ fIscal, comoprova de propriedade de .um carroUsado. Se se entender que também() certificado se pos.sa, prestar !J,~ Sêl'fal:3ifica,lo, apesar dos cuidados comque a lei e regulamento cel'cam o âo'Úumento, tel'enl{ls que c.{)r..vir na ine_xistência de doculne.clto f~Jsificável te...nha ele retrate", impressões dac"tlloscópicas~ ou o que mais queixam, Se oque se quer é uma farantia adicionalTIO documento, pOl'q'le Então, não acrescenta.r a ele est,as novas ca!8.cta·risticas, ao invés de.. se criar ~ outrosistema de controle, a Bel' adaotadoàs ooncllções Ja existentes? '
Quanto ao segundo a~pecto da. carteÍ1'-a projetacia, COlli;"cle das revisõesn1€>cânwas, nã-O vemo;.; qual o inte!2::t'mpÚbli{)o da medida, Q!-'crn fi,scalizaráa exatidão dos l'egi~tl'{is? Cllm que1im? Parece·no;; qUe o assunto é deintere3se purameme partkulal'. Se setem em mira a boa qualidade no atõda. fabl'icação, mesn~o 110 ato da apli_caça0, uma vez q11€ aR dificuidadesde controle neste ~aSJ são pmtioa~mente insuperáveis, Se <) que se ob.jetiva é a C010CllÇão de Ulll "cUl'l'iculum vitae" mecãnica do veículo,'para comodidade do pr.opl'ietárlO
Icomo
3e diz na justilica,tiva do projeto, quel'11CS parecer, outra VG3, qUE' o 2i3Suntoé de a19ada exolusivamsnte individuale de interêSB9 público eI"cmasiado res.trito, de molde a juspificar um sistema legal de controle (1), matéria, com!>eU C<Jrtejo de deSpeSll<l públi<Jas e »1''1_vad!1<s, além das l'fstJ:i~ões que deleaf'ivixão ao coméroio d? peças !l à p:res.tll,Çi'i9 de sel'viços m~,àni{'()s, (10m eu~
vâncía de regras oríentadorus da feítura eras 1,,::;ls, o q~>:-: o1iá& se pode a:tf<)í~
buír a naturai w,fictlld.adc para es ...CHUtar, em roi ma legislat.1va, uma sé..r1f; de elementos in.üspensávcís à 0mlssao d3. C3.1 teíra de. Identifícaçâo,eoluca.tos 11f\. P:i::opo5~gãot todavia, demo.,o a torná-Ia íuuprov eítável pelaest.utu.acão do texto.
i-i:~...Im, 81nbo.I8, considerando o pro..[et«. constltueíonal e [urtdíco, opinoJijeia sua rejeíçâo, nnte o ínconveníente: atrás destacado B por defeit-o~
de L.l';üni<m Iegislattva..Bala da. Comir,são, em de novem
bre de 1971. - Luiz Braz, R.elatol·,
1876 Sábado 11
proporcionada M prcpiiet:i;r!:o do 1.;;1..c1.<lo.
A Dout~. oomíssão de Gon~tituiçs.oe Justiça, ~ analisando o pl'ojeto, concluiu pela aprovaçãc do _pal'€Ce! doeminente Deputa.do Luiz Braz, Membro desta camisGõ'o, ressaltando: queo Drojeto não esclarece quanto ao ór~gr..ô a que competiria a emissão daCarteira de Iden~dade d~ Prop"1e!iade de veícuíos.
Que apre,senta grande inCOllyenientila retenção, pelo propríetário subsequente, 'de documentos ~o, identidadedos antcessores e espeeífícou algunados riscos decorrentes de tal medida,pela falta de ,informações, s?~r~ ? modelo da carteíra e sua Indrvísíbílídade.
A Cmnissã" de constitUição e Jus" Qúe o projeto padece óe sérios de-tlt;,d, em .ti'.cunit1o de ~lla TUl'lna "A", ~eltos de técníca Iegrslativa, conoluinle&l>Z!!WJ. aia 16 de novembro de 1971, do o Relator que, ",llbiJracon.sidel'a~oj.u.ou, unanímemen-e, pela rejeição, do o projeto cônsntu010nflJ e jurídiooih' ueieíto ele técnica Iegislutíva do opmava pela rejelç[icc>, ante 05 ínconl?l'oJevo ~BI_JIl, ü;õ> aúnldt' com ora.. vcmentes acima destacV-.úos e, alnqa.,l.'vt.ar errutluo pelo Relatol'. Os 8:r8. pOl' defeito de técnica lE:gislatiya.
,Alceu c..J1Ial'eS, -811viO ArJleu José 8'11. II - VOTO DO RELATORly ",lcio ~llyares, ub",ldo Bal'ém, e A cnacão da "Cartei.ró, de Identi·JO'ié JiIV2S, ,Airon Riv", Lysneas Ma- d!!de de 'Propriedade de Veiculos" já~C1e~ e Sevem EuhUl0 yataram com fOI minuciosamente estudada pelo.'<=~L1ÇÕéS. conselho Nacional de 'DâJ1I3Ito, tendo
l!:,JCIVêlG-ll1 pl'etJenL-~~s Of1 Senho-xes \ ~;r:l!J rejeitada pelos !l1ütivos seguin..P€.-l,tildv,;: tes;Jc~é BÚl1li.:<cio - p.e~i"ente; wUlZ U)· pelas dificll.l;i9d~s lie processe.·
,1:;".." - .fCelatJ'; 21.iron Rios; Alceu mento do sistema aclministrativo;Colbres, Iblttüí' I;lIJ:;aÔ: bl1:l cherém; b) pela DOUCa mfJuéncia ao &iswDJ~11..1a 132~.sa; Eiclo Alvares; José lua ele seglU'ançaJ l1a pl'oprieda.de s1<tlil êS; ,JO~3 oal1y, Lis11eas l\J!aciel -veiculo.5 ... .310 EulallO; ;:jylvio hlJreu; Ubalda 41 0 ~;certiiica.do ~F I1,egistl:O" :foiB,,_em, eBvabeleCldo pelo Art, 62 e ,~eüs pa-
>o3.1a da Comissão, em .16 de no· rágrafos, da Lei 5.108-66, que f1S;;1lllvenwlO ele 1971. - Jose Boniiácio, dlBpõem: .Phddente - Luiz Bmz Relatol', "iU:t. 62, Nenhuw veiculo 00-
l'AREC;EJ;l DA~ C;O:y]ISSÁO DE tomotor poderá cirvular nas via;!'l:'RtJ.iVSPOR2~'i:S, COMUNICAÇÕES :G terrestres do Puu;, sem o respec-
OBRAS PiJBLlC"1S tivo Certifi{)ado de RBgli,tl'(j, ~,,-
I _ RELbTóRro .~ pedido de acol'do com este OÓ'lÜgOe seu RegUlamento,
O eminente DeputarH) j!'lorim- Cou- P.migl'&fo "19 - Q Certificadoti,,..o pro}Jue a cn"çau da Carteira de Registl'o sêfi~ expedidQ pelasde .LaentlIwação de Pl'Opliedade de repartigões de trànsito, medianteVéICUiQ; e e:;pf,ciltca no cmpo de seu documentação mii,cal de p"oprif}-proJet,;) que a t,--i\ltêll';., se comporá dad;; e de aoordo com óRegula-de tl'&s panes dL,tintas; mento deste Codig", ~
2(>' - O Certil1caác de Jl,egistro1 - Fal'te de idemincagões Ge- deverá conter c.. ,'actnishcaS e
rUlb, que C{)l.ltt~ldr., t3rn espeCial) fot-o... condicões de invwnelabilidade àgl aila e l1npl'eSJLO dachiioscópíca do falsificação e á .adulteração.p,o,:,n~b.do oüglll:lrio do veiculo, bem 39 _ Os atuais'dooumentos decumo (,UClOS PG.SSOa.IS dple, do vende- registro OU propl"edade~. adotadosc,m, illmo, vendedüla e caracterísü- no País, deverão ser substitUídosU?_, do 'r.\lO; por certüfIJadoz de Reg'1stro, no
ú) Nc.me e ende,eç.:> do propriet;â- prazo de três ano" li contar fiariv, nume"u de .sua Gal'teü'ú, de Ielen- data da pubhcaçào desta lei.tlúilue e ól'g,ilo exp,~dido): da mesl'na; 4" _ O dispüisto neste al'tigo
bJ l\Jor.t:1e e el1uareÇD d.o vendedor, e nos paragrafo:'5 anteriores 'a.;pÜ"Oh lilma v~nctedora número do CGO, ; ca-se llOS reboques, carretas? si.da lTIecSn:ta; . ~ mila,l'es. '
CI Do Veículo, tipo, maiciL, COl', (;S· 59 _ O dis~,'it;) neste artigopé'L.-,!(:~, Ú~U,!;.6orla, 11'" do motor, n9 do não se aplica às viaturas mlllta-ChaLSJ6, aLhJ de iaQl'lcaQào lotação ci.. iesn.ljrltll'O, hi., el., e n.~ da pIacJ.. ~
11 - PC_LE<' àe _~vel'lJações, desti- O R.egu1arnento do CÓClgO ficou emnHea à (}Ou ..l~lilkt~O de t~')da:=. as tl'ans': sua Seção, IV, as l'çsl'a~{ para expepí...ibl cHClas ue' pi';':'piledade do veículo, ç1\O do Certificado, E'l1quanto qUe nos4.uc üeV8J.'$.. {,Qlltel' espaço resel-~'ado a1:tíg08 2,19 e 252 ~letP-i'.lnmOU as nor...DiJ.,fa a .'11c{;.J,ç,jo de f{,tog'l'aiia e i~n- n.ll.tS a sel'ern s6gLndd~~; lla, tJ:ansiçãopre,,:llo l!2,ct'JO~cóp\:a no novo pro- previSta nopal'é.e;raio 39 supra,pri0t8Xi.O, bElIJ como d", seu, dados O Decreto-Lei n9 :>,651 (Cáti.ig·o .-'lu-pc.3SÚ:llS. " tel'iOl') õ.êterminava. Em Beus ul'tigos
111 - Farte de Alllltações Ge,rais, 75- e 76 que os 'Vehmlo< devel'iam se~'de",tlr2ua ao ls,;.i:itru de todas .!lo ldu03 licenciados e "l'eglstlados obrigat~·0..0 V81<:;ul{J à OúC1nd" ;;:t,:::;ill1 como para l'iamente Jla l'BPUl"tiçao de tl'ân,sito() lí:-j;i3trl) ela opp.l'ação áe segw.'o do ca:n j1.uisdiçr.o no IDl.IUji;}pi.o
H• Abs'"
veiculo: ~teve-se, porém, o ,leiji51ador de deter.a) No plimeu'o "3S0, deverá a OH. minar' o nome do documenj;os de re·
chm con.:;ignul' a ~\ata da re1ii2ão e o gistro e S1m forma, com o que, cadae~ta(iú e:m que o üJ,U'Q i::r-d dela. Em Estado adotou models.ge111 própria,h~-~'erl"io n,;;,'J~,:-:;Hia'~,~ ác Gubstit~UíçãD vlllga~dzan(i.{)-se íl. clcnouünaçi?~o deri: peç8.3, dev0rã;5~x;'Ciik,al' qllz.is as I'Certiíicaclo de Pl'Qpl'ieõade", parVJIlUl iClS"nl trocada" u pl70cedéncia tie. o düoumentv em qUf'5~ãl}.~a'''~e~ ~~~19. da Nota F'isc;u pertinente' A legislação om óill ,igoí', mantevea U1J=·""W, () in8tit~lto do regls.r<J do veículo na
b) No se;;undo L'!.30 deverá a Se· l'enarticão de tl'ânblto de domkiliClgU1i.d.uU1 L.:gL:;trztl' i3~U núnle e ande.. do- pl-opriaiál'io, arnp1iando a idéia,reço) o nlunero da apôlice e do "Di- atrit\rés do E.sLa.belecirusnto de umIlJe~t de SôS',llO, a data ele SUl' emi,s· model~ e da crip,çã.o de um órgãoS8.,: e termo. central, d~ âmbito nacional, '(com a
(.; Aut:r Jl,~tilKa ~ llece~sidade, Hl. fmalidade de centralizar o controleli(lt.de e prD9rienarJ.e du plOjeto, peJori dos veiculos autOlllotores e d03 Cel'!múc,:" con5bmte;~ (~l' furtos de. auto- ~ificádos de :rtegistro" '(Arts. 55 e 56mOI'elS, pela ra2Jllu3.d'3 de falSlflca'l da Lei 5,108-66).~§ c do 2.tual 1Jertj.f:f. f~do dq regIstro A.s.siln) o -registro do veículo, qUfi«, prnm,ed''',?, p~l(} US{) do processo não 11aE{)el'!J, como um titul" de prp"em Olmos P;USéi) e pela comodidape pried.ado, m<',B que P'1,l':. tanta ªvol)J.i-
Paço saber que o Congresso Nacío..na1 decreta ,» eu sanciono a seguinte Lei:
Art , 19 Os profissionais habíllta.ícacomo 'guarda-livros, :le acordo comos decretos números 20.158, de 'lO dejunho de 1931, e 21. 033, de 8 de fevereiro de 1932, bem como os tecnicos em contabilidade, diplomados emconformidáde com o disposto rio Decreto-lei n" 6.141, de 23 de dezembro de lH-13, modlficado~ pelo Decrecto-l~i nO 8.191, do 20 de novembrode l!H5, pass~.m a -integrar a catego.ria profissionai de técnicos em Contabilidade, com as -atribuiçoE'5 e prerrogativas atualmémie conferIdas aosguarda-livros. ._
Art. 2° Está lei entrará em vigorna. data de sua publicação, revagada.aas disposições em contrano.
Rio de Janeiro, 28 de abril de lH58;13'19 da Independéncia e 709 daRepública. - Juscelino- KulntschekClovis Salga40 - Parsifal Barroso.
LEGISLAÇÃO PERTINENTE AiolE-XADE1 PELA SEQ';W DE C01l-11SSOES PERMANENTE
DECRETO-LEI N9 8.191 - DE 20 DENOVEMBRO DE 1945
Disposições relativas- ao curso comercial básico e a seus atuais alunos daterceira e quarta SéTZC8.
Art. 19 Aos alunos que eoncluir ocurso de contabilidade previsto peJoDecreto-lei nO 6.H1, de 28 de de-zembro de 1943, será conferIdo o diploma de t.écnico em contabilidade,em substituição ao diploma de guarda-livrós e com direito às prerroga.
I tivas asseguradas por lei a está titu·lO.
Art. 2° O diploma. de técnico emcontabilidade confetido aos aI unospres-3ntemente m~triculados n" terceira. e na, ...qUarf:rL séries do curso
C0111eTcial báz:!.(}~, será apo:;tilado noato do registro de que trat.a o § 29do art. 36C1do Decreto-lei n9 6.141,de 28 de dezembro de 1943, com adeclaração expícita de que o seu titl1lar gozará, para os efeitos do exercício -profissional, das prerrogativasasseguradas por iei aos contadores.
Art. 3° O diplomado pelo cursocomercial básico, satisfeitas &,3 demaiS exigências de ordem gerul, terá,
1877Junho de 1972
ram-aos tom estrita obedíênera a to"das .as exígênc i il.U legais.' _
Assim, o projeto vIsa claramenteestatuir um -privilégio €oln benefíciode alguns e em prejuíso de outro, 1>:outorga o título de contador a quemnão fez o curso superior "reapeativc ..
Vai - a'ém o projeto: não . exigI'. ,qualquer prova, não estabelece qual- Iquer cautela. Uma simples apostíla .r o diploma V8j operar a mágica W~
transrorman técnico em consabrlidadeem contador.
Em primeiro lugar, tal pretensãose G"lnsritul em desaüo aberto ao.princípio eonstítucíonal da 19ua,ldade'de todos perante ar lei. -
Vêm muito a propósito os comentàríos de Carlos Maxímilíano EObreo princípio da Igualdade:
"Redigem-se a steís de modo geral, submete-se a aquisição de direi»tos a conrtições amrplo», ~e1n distir..,g,dr entre indivíduo e ituiiouluo, en.tre uma e outra clu-sse, região ou po ..síção econômica e S00htl.)'
"Não é lícito ao leClM'Zã01' daroontaaens para. alguém com. âesnan-taçem. para outrem.". .
"Q1:-lIlq,'ler pessoa pode aspirar ritodas as posíçots. Depende do seuesforco e das qualidades herdadas ouadquiridas o êxito alcançado com asatisfação das exigências legais, para obter uma regalia, um cargo, uma-vantagem qualquer." _
"O direito de ígualdade unicamente a~ pode ' admitir no sentido daum.a pariüaâe n'e direitos numa cor'"responôente parirlarle àecondições. H
(Comentários à Oonstltuícão vol!II, n,> 497). -,.
O que o mestre condena se constítui precísamente no objeHvo do projeto . Pretenda ele dar aos -téeníens:í" contabilidadn a vantagem ele seír-tituíarem contadores. sem teremfeito o respectivo curso e logradaaprovação. Isto, en desvantagemà,aolle138 que se submeteram às condlçií2,S -da. lei, com eSforço, sacrifícioe dedicacão, logmnclo de'llc,Tlbtrfl,Vque satisfberam todas as .e;ngênciaJ,llegaIs p~ra obtencão do tltulf) aueostentam. ' " .Em_outra~ p!\laVl;as, a pr::.px;içi'to,
d_il mao beijada, o~ltorga um nrivilagia. a alguns indivfdUOE, em detri-,me~ro _de outros, dlspensajo~og daSo~<r1ga-does _atribuídas a tOdC3 qua.ntos desejarem o t,ftulo de contado!' ''M"s não é apenas o principio do~ 1:-" do -ert. 153 da Lei JI.i!:alor ouae Olendldo. .
Também o § 23 é afrontado POII5so que ele coni3agra a liberdade doexerc.fc'io rJ.e qualquer profi33ào' ffin.Scom a ressalva: "observadas fl8 co'z,lições de capacidade que ct lei estabelecer" .
Ora, ar;;. co~dições de capacidad'Jest~bele~JQas sao precisament" as dof~~er c()rn ê"'{{ito o curso 5Up~io1" (ieClencin~ Contábeis.
O "/:*,$e;:o disJ;i"nsa; alg1IDS elesDaprov~ ~e cap~cida«e, com- jl)t8,1 inob.servanC:Ia dos requisitos esta!JeIec!doBem. ler. ÇlUtorga a capacida'cie pormelO de snpples apostila no çiiplorr,a..'
Assim .. h~ -.vulneragâo evidE'-nte dosClOIs prmmplOS constitucionais citados.
mil> q~leriamQi terminar _e'ote 170tase:p lembrar o ensinamento ele LucioBlotEmcourt, que, durante muito~~nos'L honrou com a sua \l'\tellgêrcj:l,8 cuh,;~ra as deliberações deste órgão:
Vale c~nsjderar, aliás, que &ofoosa a dIreito ou gannria constJtuclOnaT. nilío precisa decorrer«lreta e lITlediat.amente- de13 prescr~ções da lei, ma.s, para flue ~staseja ineficaz, ba;;ta que, porqualquer fOTIlla, amda que_ indrre~a ,ou imediatamente, se;a~atmgldos e lesaelos aqUeles direi"ta;: .e . ~arantias" ("O Control~,Jlrpsdiclonal da ConstitucionRü:d"de d!15 Le!s" - 1968, pág 87).
O voto e, polS, pela inconstitucíc-nalidade do projeto. -~sal~ da Comissão, eIrl 7 de junho
t:!c, 19(2. :- Deput,.c1D Lu'" ]]v'" 'D.~ .!atút.. -"~," '!.,.'-IV, ,t:-lj .....4
(Seção rrrJACIOW\L:
prererêncía no provímento 6> função,a cargo de auxiliar de escritório e dedatil6grafo das emprêsas particularesque recebam favores do governo dasInstítuíções autárquicas- e dos serviçospúblicos.
Art. 49 Aos portadores do diplomade auxiliar de escritório será permítida, sem a observância do lImitemínimo de idade, a obtenção do certificado de licença ginasial, de acôrdo com o regime estabelecido no título VII do Decreto-Ieí nv 4.244, de9 de "abril de W42.'
Art. 59 Je:ste Decreto-lei entrará emvigor na data de sua publíeaçao, revogadas as disposições \ em centrá..no.
PARECER Ri COll;IISSA,)DE ÇONSTITU;gifO E JTJSTIgA
I - REL.ATÓRIO ~
O ilustre deputado Sílvio Barros,atendendo às delíberacões da -VI convenção Nacional dos Ccntabíltstas,realizada em Curitiba, em 1963, delíberou submet.er:3, consideração :11>Congresso Naciopal o projeto em epígrafe, que se assemelha a ()'}h'.1, proposicâo já e mandamento 11<> Congresso. Inclui uo autor as alteracõecvotadas pela citada convenção l
Visa o projeto osseguinte3 objetivos:
a) - mudar para "auxiliar decontabílídade" o nome dos atuaís"ursos de contabilidade, bem comoor respectivos diplomas; - ,
b) - atribuir ao portador do cerbífléado de "auxiliar de oontabtlldade"9.E. funções de auxiliar do c'lLcador;
c) permitir, mediante Si111ples apustua, do diploma, no Mimstérlo daFducação, a passagem dos .--1tuai3 teenicos em ccritabíl'ldade ao status necontador, nas seguintes condições:
1) Para os que tenham mais decinco anos de efetivo exerci~io dapraf!E~ão, a simple3 prova desse fa-to· .
2) Para os que tenham menos d~Ginco an03, mediante exame de suficiéncia na disciPlin8, de ReVIsão cPericia. ContAbeis;
d) pernlittr o ingresso dos técr.r·cos e:n cont.abilidade com menos decinco anos- de profIssão nas Pacut~
dades de -Ciências Cont-ib"lj;;, comchspens8, do exame vestibuI:n;
e) alongar para a data '" PErtl~ dapublicação da lei a exclusividade doregistro nos Conselhos de Contabilldade dos diplomados por Faculdadede Ciências Contábeis.
O autor justifica a proPoslção comas dellberações votada's na VI ConvenÇri,o Nacional dos Conk..bUist.as 8que aludimos,- Não há outras razõesInvocadas na justificação.
O projeto foi distribuido 8,s Comls·sões de Constituição e Justiça.,' Edu,ca<;:8,0 e L~gislação SociaL "
Neste -órgão, fui designado rebtor_
II ~ VOTO DO RELATO'.!
EvIdentemente, nada teremos a objetar à parte do projeto QU3 mud'l '"denominação do Técnico de contabi·Iidade para auxiliar do contador, sobo ponto de vista da técnica legislatI·Vg, e da Constituicão.
o mesmo não podemos dIzer, po ..rêm, da parte do projeto QU3 visa,permitir, mediant<l simples apostilano 1I1inistérlo da Educação, ?~ passa,gem do técnico de eontabihl1ade para. o status de coptador.
. I1: gue-o técnico em cont'tbiliaadee o profis3ional de nível médio, aopasso que o contador é o da nível 811'"perior, que fez o curso de CiênciasContãbeis.-'
Em outras pul",VlTlll, isto -Gi"nifícaque o proJeto visa olltorgar aos t~cl1icos em .Qontabilidade _o privilégiGde obter o titulo de contador sem fa·zer o -curso superior .
Entretanto, aqu0les que obUveri:'l1'o titule> de contador atrav&s da.s Faculdades de Ciências Contábeis !lze-
Dá nova denolitinação à proj.ssriú de9"lm!da-lIVro~•
O Presidente da, RepúblIca
........................ ~ ......... , ~ .
2. Aos que concluírem os cursos dacomércio e propaganda, ele admlnistração, de contabilidade, de estatístíca ou de secretariado, respectiva-mente, o diploma de técnico em comércio e propagandas, assiatente: deadministração, guarda-livros, estatístico auxiliar ou secretano.
...........- - - .
LEI l\t9 3.384 - DE 23 DE ABRILDE 1958
SEÇÃO VIII
Dos diplomas
Art. 36. Serão conterícíos pelos estabeíecímentos de ensine comercialos 'diplomp.s seguintes:
3: Curso de eontabílidade,•••••••••••-•••••••••••••••• o-o" .-••......!.
aos de formação, denominados cursoscomerciais técnicos.
- - - -~_t I.' · ·".··· ,--, .. ,. '_":
C~\PÍ'I'ULO Ti.',
- Da Vida Escolar
~ ~ ,'rl;;;~~-' i~""""""-IDos Cursos de trormação
............ :., - 1·
...................................Art. 59 O segundo ciclo do ensino
comercial compreenderá cinco cur..
LEGISLACÃO CITADA, ANEXADAPELA SE CÃO DE COMISSõES
PERMANENTES
DECRETO-LEI NQ 6.Hl - DE 28DE DEZEMBRO DE 1913
Lei Orgâ7!lca do Ensino Comercia!
TÍTULO I
DI!, Organização do Ensino Com.ercial............ , .
CAPÍTULO Ir
Dos Ciclos e -dos Cl.r808
SEÇÃO 11
Dos oursos de formação
- •....................... , .
r,;."Sábaao : 17
''Pertinentes aprovadas pelo Conselhoílederal de Contabilidade;
-II - para os que contem menosde cinco anos, a apostila poderá serobtida mediante exame de sunctêncíana díseínlína de Revisão e PeríciasContábeis, a ser prestado em Facul-
!~hde de Cié!l;cias Con tábe!s. . Parágrafo unico, Aos Tecmcos_ em
Contabilidade com menos de cmco'ilnos da ezer cícío da profissão será:f::cultado o ingresso em Faculdadede Ciências oontãbeís, com dispensado exame vestibular.
Art. 39 Os alunos que, à data ,jo
:publicação da I presente lei, estejammatrículados noprirneiro~ segundo eterceiro anos do Curso de Contabíltdade, ainda receberão, ao concluí-lo,diploma de Técnico em Coritabflidade, aplíoando-se-lhes as disposiçõesconstantes dos incisos I e :q: do artigo precedente.
Art. 49 A paruír da data de publlcação desta-lei, somente os contadores diplomados por Faculdade de 01-_êncías Contábeis, e os que lhes foremequiparados, poderão ser registradosnos Conselhos de Contabilidade, participar de' sua composição e exerceras prerrogativas legalmente assegu-radas ao contabilista. -
§ 19 A carteira profissional do Técnico em Contabilidade, cujo diploma
-tõr aposttlado, será substituída pelade Contador.
§ 2" Os registros existentes. nos(Jonselhos de Contabilidade, relatrvosaos atuais Técnicos em Contdoilidnde, até que se processe a íntegruçao euníríceçãc na categoria de 0o{J".adC'l,oegundo a forma e pr9)7,(l~ pi evístosna presente lei, são considerados emextinção.
Art. 59 Esta lei entrará em vigorna 'data de sua publícaçâo ,
Justtticação •
li oportunidade da reallzação da "1Convenr.áo Nacional dos C<lntabUlstas, na Co-'1.pital p'l1'anaense, 'em lHoS,pob a presidêncb. do ProL AntónioLopes _de Sá e a partácip2-ção deaproxim-adamente quatrocentos convencionais, contabilistas representantes de claEsê5 dcs Estado::; do Am~o..nas, Pará] IVlaranhão, Ceará, Pernambuco, Bahia, _Espírito S3ntos, Riode Janeiro, Guanabara, Minas Gerais,88,0 Paulo, Paranã, Santa Catarinu.,Rio Grand" do Sul e do Distrito Federal, obji,tivando a reest.rutma.çãoda profissão, delib-arou-se trabalharpela aprovação da iniciativa pertinente, em tramitação na Câmara dosDeputadoz, mas com emendas que pplenário da COl1vencáo aprovou.
Embasado nessa deliberação, refun,tlimos a proposição em causa, e oraa submetemos aú crtvq de nossos C.-r1teriosos pares, para que a aperielçoem a ponto de meracer a aprov'l,ção do Congresso Nacional e a sanoção do Pl'esidente da 'q,epútJl1C~
Sala das Sessões - Deputado SílvioBarros. •
1878 ,Sábado 17 DIÁRIO 0'0 Cor\lGRESS@ í'~AClOí~AL (Seção Ir Junho de 1972 ~
"""'"dos principais recursos que permíüram qus O pais ce Ievantasse da profunda crise econômíca causada pol'três a~10B de guerra. E, sem apelarpara maiores da-dos estatísticos, pensemos no que significam os 23 mílhões de turistas que, no último ano,vísttaram a Espanha: se cada um dêIes deixou, no terrítõrío espanhol amsiçoificante cifra de 10(} dólares, te.remes que O Turismo trouxe àquela.nacão a cífrr, de 2 bilhões e 300 mílhÕes de dólal'es. Em outros números, sabemos que mais da metade dadívida externa. ebpanhola é paJl'J. como qur os turistas deixam no país. AEspanha, país de menor desenvolvin.ento industrial que a. maioria dosoutros países da Europa ocidental.pôde cresce:- assim, assornbrosamen..te, nos últimos dez anos. Com o Tu·rísmo, criou-se, direta ou indiretamente, uma demanda de mão-de-obra.que não só começa a evitar a emigracão de operáríos, mas tambémconlríbuí para a elevação do nívelde vida dos habitantes.
O Turismo é fonte de inúmeros be·nerícíos, tanto se é desenvolvido in ..ternamente, quanto se transforma opais num receptor de viajantes e~trangeíros, Em 110ESO C8.S0, vemos noBrasil um país com uma enorme potencíaüdade tunstíca em ambos OSsentícos. Pouco: no mundo possuam
. tão grande variedade de atrativos detiida a espécie' seja pela sua natureza, pelos seus varíadíssímos aspectos \. uuuraís, pelas suas ?aTÜ1dis311na,'imanifestações artistícas, ou seja pelo m1iltlplos a.spectos que o identifi·caem un;vel'salmente. Tudo isso unidoà tTadlcional e nunca desmentida cor..diaJi::mde e hospItalidade de seU povoe à C!lllstante ,ituacão de as,sombrosocontraste em que oS valores enuncia...dos Ee apresentam nas combinaçõesmên()S espeTadas c
A incentivaçã,.J do Tmismo, porém,não só deVE viaar os mercados exte.rnos c')m o intuito de criar uma íontede clivIsas para o pais. O desenvolvimeilto do Turismo inte-Pno G fator'[1'i'iorilurio no p1'OCCSSO de integraçãodo pazs. 1st-o não pode ser ignorado pelo Govél'n[), quando todOB oS seutilm-gani"müs vêm concelltrando .esforçospara obtor dê todos os cidadãos umaclala 'consciêncla da necessidade deanroveital' os recursos de-cada regiãoem 1'1'01 de desenvolvimento coletivo.'T'urisn,o intern!.l inte1130, equivale amúlUo conhecimento, a contatôs faI::IUldl ~ e f. uma real estimativas dopot?Jlcial disponivel. A ncssa gentedeve Eer incent,ivada para o COl1heC!l1IC1JtO dimto '1a,' realidades do imen.so SV.l.O brasileirc Se o Brasil é umrDúdL!<. de lr..tegl'n.çãD política, a ü haver lIlantido como uma Nacão FederaL]>a a imenQGláo das p-óssêssôesj}úi Lt,gü.êsas de outrora, deve dar aol'e"to do illl;nd0 o esempl-o da inta.[!l'a,ão humana "OS seus I'abitantes,fa L{; ~Ue virá trazer automàtícal11entel !r:flhül'es possibilidades de l'eah..=I}<;'óc.;o hal'mônica.s no que diz respeito a'l comércio, indústTia, tecnologiae fi\.... desenvolvlnlcnto elTI gZTa1.
Tal alvo será atingido somente mB.diante o incentlVc do mo'V-mento tu1'1St:í.Q interno. E para o IncEmO l maisdo qUE custüSP.S l'epJizações, é llEces..sál'io o planeJamento ordeiro e o a.pl'Oveitam2nto ptoposital da estruturas Que véln sando já elah8ra[~f;"s comfinalidades paralelas. E' o caso, porexemplo, da construção de BTasilia,qne, a1ém de Capital pnlítico ...admi...nistl'atlva do país, verá cmnprida amlss[,o pal'f E, qual os seus idealizatlore& a destin.9.ranl, no dia em queseJa o ponto de encontro matarial deCJ.{lad?ws de todos os Estados do:Era:;]; e ben sabemos que a belezae a modemidadp da ll00sa Capitalbast~rl1 como atrativos po.ra obter tal.e.2.1Cvntro, sempre que suficientementei;'centivado; e tal é o caso d{)s mi·lhares de quilômetros àe estradas queo Bl'áSiJ constrói anuaLmente; o da-slll'pl'ee!ldent~ evolução de nOS,5a. in...clústnr,- aut-om..obilistica; GU da cons...tJ.·;JÇZ0 de o.eroportos e portos mariti~j
Por outro laco, o Turismo nascecomo projecão de ,uma necessidade defuga que caraeteríza o indivíduo dasgrandes aglomerações urbanas dehoje, que aspira poder oaír, ao menos por alguns dias, do complexomassifícador em que se sente devorado, anônimo, aiogado na problema;tlca quotidiana da qual é impossívelescapar enquanto permaneça no seumeio ambient-e; sair dêle Importa, automütícamente, caracterizar-se pessoalmente; mais ainda, significa sentir-se elevado !1 uma categoria superadora da rotrr-a quotidiana, acessível, graças à obtenção de. um niveleconômico de auto-arírmação.
:I'.tualnlente, elfJSte, ínclusíve, cornonunca, o turlsmo provinciano, parao qual a grancc cídad., constitui omais poderoso dos atrativos. Sejaporque -um simples banho de metropoütanísmo iam com que o homemn teríorano se atrr me perante os seusconcidadãos, ;seJa pelas vantagens culturais qUe tem. sem dúvida, a grande-cfdade,·ou s~;a, pelo simples atrativo que a excepcíonalídads do fenômeno macro-u':bano constitui.
Talvez uma, das melhores medidasda prosperidage de um povo, na
,atuallàade, seja a porcentagem de turistas que produz, Porque na medida em que o desenvolvimento SÔCIOeconümíeo eleva o poder aquisitivo dosmdí vtduos, êsbes se projetam nara fora do seu "l1al:>itat", em mãior número, a maio:' distâncla e com maiorIreouência quanto mais elevado sejao nível de vida comum, E, atualmente, a tendência à dist!'ibUição maisadequada dE. renda em todos os paises dtõoenvolvidos oU em fase de dasenvol'Vimento, p81'1nite cada vez maiso acesso à condição de turista porp:ll'te de um número crBEcente de inrlividuos.
Pois bem, o turista é um elementoportaaor de necessidades e exige serem satisfeitas em troca do seu di111'e1ro que agora gastará com muitomaicr liberalidade do que em seu amoiente normal; isto lhe é exigido pelasua pl'ópl'ia condição de turista, àguaL na maiol'ia. dos casos, terá acesso reLativamente poucas vêzes em suavida Portanto, o tmista é um fatoreconôlIiic(j imediato de cnmpl'a quedesencadeia, graças à sua inversãouma corrent de I'eação de oferta ePVI,;UI'F de alcances ilimitados e insUspeitáveis,
l'i:Me iHmples fa.to de movimentaçãoeconômica, ainda que S8 dê sômsnteem virtude do tUl'ismo interno do paIS,Já é urr... fenomenu que merece a.tB:llção 1'01 parte. de qUCllquer governo.Cl q;Je dize: qtlando êste movimento~lgnjf1Car a entrada àe divisas estran_gaiTas'" Mais do que as oonsideJ:'uçõe.steól'ir~as, valem aqui - os fat-os testemUIL.'1aelos pele mundo nos nossosdias Evidentemente, a nart3 d\J mUIIdo na qualr Turismo representa umpRpi'l mais importante.·é a Europa:nela enorme concent:'acão de fenôincno:3 cultUl'alS é bE1~za.s naturais.nUITla área geogláfica l'alativalnentel'Bcmzida, pelo altJ {tcsenvülvimentolndustTlal G comercial que lhe permit'''1::1 infra-e.3tl'lltUl'aS de prhneiraguahrlade, e pela longa expeIi.âI,lclana Hl&têria Dentro dàs:.ie conjuntu,achaJll-SC na diantGim, junto com af'rallçh - graças à capitalização deml1itos dos mOVImentos culturais daEUTOra n1Dcerna -) os paises que,reunindo bà,sicf\menta caratcerístlCa;japresentadas COlnO exótJca-s paJ.'a oresto ão munckJ gozam de idênticamaneira· de llUla vantagem: a E.s-
-panh:?" a Itália, a GréCIa sác penín..sulas projetadas sôbre o Meclitenáneo, s,presentando uma altis5ima percentagem de di9/") de Gol por ano, fa~
tor de enorme importância'na atração oue exercem perante 0_ resto daEuropa.
Porém, não é necessário estendermo-nos aqUi em referências sôbl'e asprofandas alteracões que 'o fenômenotlU'istko ocasionou nos paises citados. O caso da ESpanha é conhecido.t}e,d" qUi> t:l'ansformou o Tur~~mo num
atual processo de @Benvolvimento nacional;
b) eoordenac a reauzação dos projetos destínados a ravorecer o tunsmo, dentro do p!ano nacional de desenvo.vímento;
o) determinar prioridades na reaüzação de tais projetos;
d) atender ao Turismo como fatolde Integraçáo nacional;
e) coordenar os planos de desenvol, imento turictíco dos Estados integrantes da União;
f) formular projetos de lei visandoa wàE,Ilação das atividaües .l'elaçiOnada!;! corri o Turramo;
'1) regulamentar sssas leis uma vezaprovadas: ,
M dispor quanto a relação a seratenclic.a entro as medidas econômicas gGvernamentais e o desenvolvime» to turístíco;
1) ampara.' a criação e desenvol\ ímento de -escolas superiores e médias Uc turismo;
j) determinar quanto à caracterização como patrímõmo turístico nacional. de zonas geogrúfícas, cidades,be~ móveis ou imóveís:
I) determinar quanto ao atendimento da dlvutgaçáo dos recursos turístic< .,' do país, por parte dos meiosde comunicação de massa nacionaise Intr-rnacíongjs;
'In, assinar convênios com organísll1O," nacionais, ínternacionaís e como,~ governos 0.) outras nações, em proldo ClEEenvolvimento tUl'lstioo nacional;
1') participar, ao nivel do Foder'E;~;:e-cútlvo Nam')nai, da elabOJ:,ação dequalquer ouil'O projeto que atin.la osll1teré[se[ de desenvolV1mento turistic(; ÓQ pais.
8e nosso século XX pode ser definid·~ por numer-~sos progressos cipntiilcos e tecnL'lógicoS ou por dife!'entes mudunçaG sociais, não l'estadúV1Ci~. de que paé'sará a História,mal'cado por um fenômeno no qual~C{)i1llÜf.'m aS resultados do desenvcl..v:n1l'nto da técnica e a evolucão daorganIzação &Dcial. Referimo ~nos àol'gal1.á~açãl do Turismo COIno empl'eendimento econômico QU". nos últimosanM, não só comecou a pesar ftll1dan,el,talmente n" 'plano internacional, mas qu tarl1lJém chegou a altera~ a situacão econômioo-social dospaises que, "pn vilegiados pela Histólia e pela 1'Ta t ul'Pza , soubel'a,m descobrii em t3IDno f organizar suficien-'
-te,uellte a atividade turística.O viajante do século XIX, fenôme
no t.;:.pol'ádioo, rnaivldual e sem repercufEão eeonómlca decisiva, setral1.':iÍornlou, eln nossos dias, no entellw"ssrvRluent0 definid{) C01UO "1iU1'lSt.- ~ L sua. éx}stêncía, põe emfuncionamento uma quantIdade deengre!lagens eie profunda repercussão€{.Dllon11ca no nlunào inteiro. Partein&JJTallte fundamental da spcíedadede consumo, o mEcanismo turistlCOtem seu ponto de partida na industmil.ação qUe criou a infra-estruturanecessaria para a indústria turistica:a ];A 'sibilídade d, dcslcc3,çôes de massas, ]:Cl diferentes meios de transporte que atendem àc: diversas possibilidades eCOn['mlcas; a capacidade depermitir o abrigo coletivo ele miihares de pessoas, salvaguardando-se asexigências de intimidade e de confôrto Ji:dividuaL'1,ente exigidas; o eScalonamento de diversas possIbilidades de bospedaz.<m, atendendo a tôda&. /as preferêncIas e econonuas; aorganização de [,()do êste complexo emempl'êsas que evitam uma série deobstaculos, g1'aças à capacidade de inofOl'luação sôbre a qual se organizam;f.inslnH?nte, e d~ maneinl muito especiaL a fabulosa evüluQão dos meiosde %municacão dd massa. que 110Spermitem ter' I) mundo inteiro dentrode nossa prómia cidade ou, ainda,dentro de noss,Lprópria casa, criando, automàticamente, a necessidadedo rnovimento Inverso: nossa projeção para êsse mundo visto e ouvido,mas não vivido.,
lU - PARECER DA COMI3S}.O
li.. Comissão de Constituição e Jurc,·~Iça, em reunião de sua Turma "A"teaJizada em .7-6-72, opínou, unammsrnsnte, pela íneonstttuoíonalldade'.in Projeto n,. ~42·71, nos termos do1-~,recer do Relator.
Estivemm presentes os Ser-hore5;Deputados: José Bonifácio - Presidente, Luiz Braz - Relator, Aírcn~jos, Aítaír Chagas, Célío Borja,DJalma Bessa, Elcio Alvares, Ferrei..:r" do Amaral, Jairo Magalhães, J'oãoLiP-hares, Lauro Leitão, Ruy D'Al·meida Bar G-:Jsa e Severo Eulálio.
Sala das Sessões, 7 de ,i!mho de\t972. - José Bonifácio, Presldente .. - Luiz Braz, Relator.
PROJETOi'IJ'C? 465-A, de 1971
(fiO SR. SANTILLI SOBRINHO)
;Autoriza o Poâer Executivo a âesumarMinwtio E:etraordináno para os Assuntos do Turismo e dá outras providencias;,' tendo parecer da Comis..são de Ccnstttuicão e Justiça, pela'inconetitsiaonciumâ«,
(Projeto de Lei n- 465, de 1971, a quese refere o parecer)
O Congl:e5&o Nacional decreta:
Art. 19 Exclua-se da parte nnaido ",tlg-o _H'i ü, Decreto-Lei n9 200,de 25 ilé revereiro de 1901, a seguinte expressão:
'podendo, entretanto, ser atridas u um Nimistro Extl:.aorClu,..l'I'} para 9, 1..:{0forma "'\. ~\ulil1istta.tívU l caso enl eme a êste caberãco;;, u_.~uni.-0~ d~ Ol'ganzaÇÜ,j aC:lni ..nIst,'ativa" •
Art, 29_A Gnentação, coordenaçãoe supervlsao de todas as mo.ténas con.cernentes aotulmmo podel'ao S8r Co_.\..fiadas, fi ,allm.;e Decreto do PO<1el'Exec.ltivo ao IVIirü:ótl'o Ext,'aordiüárivpara QS Assuntos do' TuristllU.
Art, 3° :;:"icarâo sob a Junscilção d~M:'mótl'O lj,:,tl':i',,:Jmmário para os Assuntos Co TU1"~mo, .{) Consemo N<tci{maJ. de 'Turismo e a Ernoresa Bl'a~Silell'a de Tu!'is::rJl. E1VillRATURl
.Art. ~1'? Os Sel'Vl0-0reS (ut,ados nuMlnistellu na :ndt,stna e ~'01néri:.ío
ctljas atividades estej.J.m dlretamen7."ligadas a' tHlÍSJ!.'iJ, paE.sarao para ajUflsdiçáo do ;Wmistro Ext, aol'rlináriLpm'a os ASW!1f~S d" Turis1lü, tem&%im a. clota~Õt's <Jxçamentá. '<8 ôU,tinada~ a.. atelyl..Jl ' ento de CnHl.,"g'n~cúm o tw'isnlD -
Art 5° Ecta le1 entrará ,m 11go:na data de 3ila JW Dcação.
./ustiJicaçãoA inIplant:lção e desenvolvL'llento da
indústna turistIca na, plenitude de ,lI"potel1pialídaae "m nosso pms, tãõ Vl>i;to, tik de~prB"arado e tào di.stm.tedas plincipai, fontes matriz83 do ~1l
risnlo mundial, Implica na execuçalJ,C<Jm a!;~0lUto êXito ele algumas me·diaas que, a prmcipio, poderao Dal'eCel ,"Jill!}]ê8) luar· que só 'Se concl'~
tizam com a ,<ClllCêo de um complexode pr{!vidbn~ias de tal im[.ü: h!1C"lqUê somente Uill Ó:i'gão e::;;:ecutivo ~m
11ÍVEl ,ThlliGteri:?:l poderá levar a bvffiMrmo, em trmp" n20 muito longoAs pecl:lip,.ridades bl'asileil'e" nos con.rlicion::.nl para o desenvolvimento uoturisrr t int::"i'luJ.clOn8l ane ês.te se. as~ente na base de um bem estruturado e hem desen,olvido t,uriemo interno, jmplic~ndo aInbos, em ,serviç{)3 decriação, C0l1gI't. ?acão1 organização, ad ..llÚnístr-.l-çao, plonl0çáo e mil outrasg,ÇÓ€':- f pr-ovlci.ência!;, causadoras docongestionamentl e pressões que f~""
talmmte faTáo e"~plodir os débeis ór·gãos, hoje responsáveis pelo turismo!'!e 110ssa pátria,
A obra será ciclópica; é mister qUêo órf,ão que o. gfl'e, e a eustente e alies~molva, tamh~m O seja.
Um órgão para:ç) atender à importância do T11
~r'3B10 como fator indispensável nll
DO CONGRESSO.."....,....., rllACIONAL
LEGISLAÇÁO CITADA AN$X.1DAI-h'i:.A SEÇ;;:O DE COflIrSSÚES
PERM,ANEN'l'ES
D":CRETO-LEI N° 200 .::.. DE ~25 DEFEv"EREIRO .DE 1;)67
Dispõe sobre a orga'nização da Aâminietraçõo Federal, estabeZece aire ..trizes para Ik Reforma Administrativa e dá outras provzdfi7w,as.
TÍTULO XIU
Da Reforma Admmistratíva
.. " ,). .
......................................Art. 147. A orlentação, coordena
ção e supervisão da."! providências de ~
que trata êste Título rícsrão a cargodo Ministério do Planejamento -8
Coordenação Geral, podendo, entretanto, ser abríbuídas a um MinistroBlxtraordi!ó1ário para a Reforma AdministTativa, caso em que·R este caberão os assuntos de orgaruzação ad-minist·rativa. ..
.. ~ .DECRETO-LEI N." 1.650 - DE 3 DE
OUTUBRO DE 1939
JJispõe s6bre as eomeantua», emqrrêsaee agências de turiemo.Art. 1." A, fibcaJizaçíío das azênclaa
e subagências de turismo, a .que .sereferem as letras c e d do a rtígo 206,e o artigo 209, do Decreto n.'· a.OIO,de 20 de agosto de 1938 ficara a cargo- do Departamento de Proganda (;Difusão Cultural do MlnistÉ:'lio daJustiça e Negócios Interiores.
Parágrato único. Continuará como Departamento NacionaJ de Imigração a f'íscalízaçâo das agências ex"clusivamente de passagens. ,_
Art. 2." A fiscallzação_. da AgênciaOficial de Câmbio' e das companhias,cmprêsas nu agências de turismo quedesejam efetuar câmbio manual (artigos 189 a 195, 206. letra d. 211"e .
'212 do Decreto n." 3. 010) í'Icará acargo do Banco do Brasll ,
_Art. 3.° O prazo do Iuncionamentodas atuais casas de câmbio, agênciaee subaçêueías de t·urjsmo e venda evenda de passagens (artigo 212 doDecreto n.O 3.010) fica' prorrogado atéa entrada, em vigor da. classlficaçáodas cmprêsas de turismo c venda depassagens, a ser elaborada pelo De·partarnento de Propaganda e DifusãoCultut?tl.-••••••••••••• • • _ •••••••• ~ 0'0 ..
~(A gran.ie !''2515t,êncla oue c tu ..rtsmo bras: I,~iro encontrou em tóda sua. nL-J'J2-r1a,1 pitrtJu exararnente dos governantes que não eríaram aquela conscienc.a ~uris".;ica
qUS o povo mais fácilme.nLe' cultíva, Lembro-me que, não fa2muito tempo; um Ministro daTn<íúst:ria e Comércio alarmava opreaídente e o secretário-geral da
1JnlOI) tnternattonat des Organjsrnes Offictc g ULl TtrtisP.,Je , .....UIOO'l') com a ínronnaçào neqne o Brasil somente SP. preocuparta com o turismo, depoisque concluísse o combate" >nUaCão. EIa o contrário do que .ocorrera Em todo o mundo, qU:H'OO OS~países . em l.'t€se-quiJihrfO OA.çs.rnertárío. encontravam tJll indústriado turismo os recursos para a re..
'f8S0 Sábàdo17 DIÁRIO 00 OONGRESSO 1\1ACION~U ;Junho de 1972
CAPÍTULO n
rações, submetendo-as à aprovação d;j:Presidente di> RepúbIiea, medíanto'decreto;
Jr,) aprovar o aumento de capital~da Emprêsa Brasileira de Turismo;'sempre que necessáríc; .
I) aprovar planos de financiamen'l'tos e convênios com ínstítuíçôes fHInanceíras e autarquias bancárias au~ I
tõnomas, depois de ouvido o COllsé~
lho Monetário Nacional ou o Ban~Centrai da República do Brasil; .
m) organizar o seu regimento in,;Jterno.
Art. 79 Compete ao Presidente ti"Conselho:
a) presidir as reuniões do conseelho:
b) designar os membros do Con"·Do oonsetno Nacional de Turismo selho Fiscal da Emprêsa BrasileIra
AI't. 49 É críado o Conselho Nacio. de Turismo (EMBRATUR) e os reanal de Turismo, tendo. como atríbuí- peetívos suplentes;ções formular, coordenar e dirigir -a c) vetar as decisões do Conselh'ipolitica- nacional de turismo. nos casos do artigo 99 dêste Decreto"
Art. 5Q O Conselho Nacional de TU- lei e recorrer "ex offícío" de sua de-)rísmo, presídído pelo MiniStro da In. císão para o Presidente> da Repü..;dústria e do Comércio, constituído de blíca.:delegados de órgãos federais e repre- aJ representar o Conselho nas stlaOsentantes de iniciativa. privada, terá relações com terceiros;a seguinte composição: e) promover a execução das decl~
- Presidente da Emprêsa Brasileira soes do Conselho,de Tmismo; Art. 39 , O Conselho Nacronal aa
- Delegado do MinIstério das Re- Turismo utilizará, mediante deleg;;.vlações Exteriores; . cão, os serviços das representaçoea
- Delegado do Ministério da Viação diplomáticas, econômicas e culturaise obras Públicas;· do Brasil, no exterior, para tareraa
.:- Delegado do Ministério da Aero- de divulgação elnformação tUl'ístl~·náutica e . ca nacionais, bem como para pres~
- Delegado dã Diretoria do Patri- tação de assistência turístiCa aos quemónio Histól'ico e Artistic-o Nacional; dela necessitarem.
- Representante dos Agentes de Art. 99 As decisões do ConselJ:l{JViagens;
_ Representante dos Tl'ansportado- Nacional de Turismo, ainda que nor-l'es; _. matlvas, --poderão ser vetadas pelo seli
_ Representante da IndúEt~'ia fIo- Presidente; sémpre que a' seu crlté-,t-eleil'a. rio, sejam contrárias à politica Na,
§ 19 Em suas faltas ou illlpedimentoo lCional do·· Tu:rismo, recorrente "oE:o Ministro da Indústria e do COmér- officio" de sua decisão para o Pre~cio, na sua qualidade de Presidente do sidente da República.Conselho será substituido pelo Presi- Art.. 10. Os membros integrantesdente da Emprésa Brasileira de 'ru- do Conselho Nacional do Turismo t9~rismo. l'ão direito a uma gratificação po"
§ 29 Os repxesentantes da iníDiáti- Sessão a que comparecerem, :l:ixadava pl'lvaàa, terã-o um mandato de 3 mediante decreto do Poder Executi·,<três) anos e serão escolhidos e desig- VO.nados pelo Ministro da IndúEtria e do CAPITuLO IIIComércio, entre os nomes consto,ntesdE) listas tríplices, apresentada!" peloõ Va Emprêsa· Brasileira de Turismoagentes de viagens, transportadores e Art. 11. E' criada· a Emprêsa Braindústria hoteleira, devendo ser eECO- liJleira de Turismo (EMBRATUR) viu·Ihidos no mesmo ato, os respectlvoH cuIada ao Ministério da Indústria 11suplentes, . do Comél'cio, com fi natllreza de Em-
.Art; 69 Compete ao Conselho Nacio- /,Il'esa Pública e a finalidade de m-nal de TuriGmo: crementar o desenvolvimento da jn·
a) formulaI' ns diretrizes bási3;LS a dústria de Turismo e executar m;serem obedecidas na política nacional âmbito nacional as diretrizes que lJ1e9de turismo, forem traçadas pelo Govêrno
b) participar de entidades inte:'na- I 1° A EMBRATUE terá persona-cicnaLS de turismo; lidade jurídica de diTelto P1tblico, ptt.~
, cJ c!lnceder autorização para a ex, trimônio p1'op1'l0 e aúwnomia adInt.plol'açao d06 /serviços turistic(>s, em nistrati'la e financeIra.t.odo o território nacional' '§ 2° A sede da EMBRATUR serl>
d) expedir normas de 'disciPhua a nt; cidade do Rio de Janeiro, Estadofiscalização das operaçõês da da Guanabara, até que o Poder Exe.Ei'rlERATUR e das saIlcões decorren- cutivo a lixe em dl'finltlvo em Era',tes do não cumprimento das obriga,· silia,ções contraidas pelos J:llutuarioo., Art, 12, A Empresa. l:lra.slleira n8•eJ baixar reSoluções, atos 0\1 ilJ.,tl'u- l'mismo m!\'IBRATUR) terá o :a[JJ
çoes regulamentares deste Decreto-leiinclusive as que forem necessárias aO tal de Cr$ 50.000.000.000 (cínql\entapleno exercicio de suas funções' bilhões de cruzeiros) constituido in-o
f) examinar, julgar e aprova'r [1" Legraimente pela. Uniáo: medIante ascontas que lhe forem apresenLaci2.s re- dotações orçamentárias ou créclitooferentes aos planos e prosn-amas de especiais e será itnegl'alizado atú atrabalho executados; o. exercicio financeiro de 1971, da se-
gJ aprovar, o Plano Geral de Apli. gllinte.. forma:ca,ão àos recl!r.s-os da Em,mRATUH e aJ Cr::: 10,000.000.000 (dez bil!10eshomologar os contratos e convênios ae cruzé'iros) no exercicio financeirdreali~ados pela aludida emprésa; de 191J7;
h) modificar, suspender ou suprimil bJ os restantes Cr$ 40.000.000,000exigências administrativas ou rexLlia. (clllarenta bilhões de cruzeiros) '3mmentares, com a· finalidade de fácilí- parcelas anmm, de Cr:'; 10.000 .000.llllOtal' e estimular as atividades ·de tu- (dez. bilhões ele Cr\IZelfosJ que se1:a'rismo, baixando as normas rie{:f':---,,,á~ conslgnados no orçamento da Gu!aolias; _. n03 exercícios flnancelro3 de 1968 a.
i) opinar na esfera do Podér 'Exe- 1971-outivo ou quundo consultado por § 1" O capi!tll de aue ~rata e:,tequalquer das Casas do Congresso Na- al'tigo, un1~ve2 integrâlizado, potleracion8;l Eôbre anteprojeto ã projeto; ser aumentado, na pl'OPDrção da rede leI que se relacio~em com o turis- cEita que lhe fór d"iel'ida pela Uniâomo ou adotem. me(j~das que neste I mediante dotações específkas ou reapo~sam ter Impl1ca~oes; : vahaç§.o de ativo e incorporHcão de
J). aprovar o proJeto dos-Estatl1t<l5 , reservas. 'da Empresa Brasileira de :r:urismo I § 29 O alimento de. capItal re1<),'I,'1I>(EMBFtATUR) e sua.s eventums alte· no parágrafo anterior, será realizado
Aort. 3.0 A Comissão Brasileira. de aspectos de natureza global, limitada serem " dinamizá-lo, pal'a, adapta-loIr u r i s m o será integrada pelos se- ou ~gional do turismo no Brasil, ror- às reais necesídades de desenvolví-guíntes membros: rnastdo quando necessário, Grupos de m~nto econôzpigo e cultural; _
Trabalho de que participem pessoas § _2Q O .Governo Fe.del'al, atrayes do:.a) Um President,e;. Indicadas pela sua experiência ou ca- órgaos. criados neste Decreto-leí, ~<:o~-b) Um Representante do Ministério pacida.de. denarã to~os.os. programas OflCla~b
dt. JustIça e Negócios Interiores; Art. Ei? Para custeio das ativida- com os da Inícíatdva privada, .garantinc) Um Representante do Ministério des da oombratur haverá um ftmdo do y~ d~senV:0~VImento • u;niforme. e
dalJEJ~~:pf~~~(~~~~; do Ministd:!io especial, de natureza bancária depu- ~amco a atividade turístãca nacio
da Fazenda; sitndo ~m conta especial ~o Banco A~t. 3l' O Poder Público atuaráe) Um Representante do Ministério do Brasll. S. A. ao ser .moVlme~tago através de financiamentos e ineenti~
do Trabalhe. lndúst'Xia e Comércio; pelo pr~sldente da referída Comrssao vos físoaâs, no I sentido de canalizarJJ Um Repré'sentante do Ministério e constl~ui~o de: .. _ ,para as diferentes regíões turísticas
da Educaça'! e Cultura, devendo re- a) dotações e oontríbuíções que 10, do País as íníícatívas que tragamcair a mdícaçâo em runcíonãrío da rem prevístas nos orçamentos da condíeões favoráveis ao desenvolviDiretoria do Patrímônío Histórico .e trníão',,dos Estadm, dos Municípios e mente dêsse empreendimento.ll.rkstico Nacional; de entídades parae~tatalt a Eocle~a-
g) Um representante do Ministé- de~ ~e economia lTIlsta'L ~ara os finsrio da Aeronáutica, pertencente ao ObJetlvados. n~s~e Decreoo,.Depàrtamento de Aeronáutica Civil;' lJJ contr!bUl,çoes de entídades pú-
h) Um representante do Ministério blíeas e p:~vaQas,; .._da Viacão e Obras Publicas' aJ dOll;auIvos, éontríbuíções e lega-
iJ Uín representante do 'Ministéxio dos partleulares; . • .d Saúde' ã) renda eventual do p:,tl'lmOmO
9.-7) Düis' representantes do Minlsté- sob .a }uarda e responsabílídade dano da Agricultura
1devendo um ser COmts.s:10; . ~ iJ!' ~ _
funcionário do Jardim Botânico e ou- el tôdas e quaisquer lendas eventI'O também do Serviço Florestal, co- tuaís. "0 , ., • • d Snhecedor das problemas das Parques Art,. / Para os SerVlços e eN
. . C"et[FU, e outros que .se tornem na·acronais; . --. d' Comissão I'aquistI:) Om representante da Confede- CeSSf11'1OS, 110 era a . ' •
ra1:ão Nacional da .Indústria; t,~l', ?b~dec!das.~s S'?[o~"Su~€g~~~;.s~~:I) Um representante da Confedera- ~ I~O!eS aos Mírrís _.. q , .
ção Rural Bt'asile'ra' ''ôJam l'epres~n.t3,dos_e d~ l?utroB 01'-o v tr .:'. to gaos da Admnn~tl'açao Pucl1ca.m). qua 10 ~epLesentan es fIa. oon- Art. 89 Para, as atividades que di-
fed~:aça~. ,N~c~onal do Comércío dos gam respeito à propaganda turístlcaqua.s ob~Jgatol'lamenteum. pelos agen- no exterior, fica a COlllbratur auto~es de vmgBm um pel~.s .transportado- rizaàl1 a entrar em entenàimentosIes e um p,;la ~~otel~na, 'T' com as Representacões diplomáti{)~
n) Um ,~e~:C0ent~nte do _ouring e ccmsulares do país e com os EscrJ-C)ulJ ~o BlasJl, . tÓr10S de EXlJansê.D C{\mercial, os quais
O) Um repr~~entante do Automovel prestarào à ·mesllià a colaboração queClub qo BrasIl: , . , se fizer necessária.
.p) 0n: ~eplesentante da Associa- Art, 99 Os órgãos da Administra-çao Brasllell'a. de I;uproensa; A • ção Federal prestarão à.~Coml;ll'l:,tur
_q) Ull! :-epresentant" da ",&SOCla- as' informacões e dacios estatlStlcOSça~ BraSllen'a de Propllg'anda. . _ que 111e8 fÓtem pedidos. .
§ lQ Os membl'os da COilllssao Art, 10. Os serviços dos MembrosBrasileira de Turismo serão nolnea- da Comissão não sel'vo remuneradosd03 por Decreto .do Presidente da Re- consideradOS, porém, de relevante in·publIca da Eegumte forma: r.erêsse ·público,
ar no caso da alinea a do art. 3-~, -Art.. 11. O Presidente da Repú'Por ,li'(re esc~liu1 do Pl'esidente da hl1ca baixará as instruções necessáEepublICa; rias à organizacão e ao funcionamen
bJ no c~,so das alíneas b a j inclu- to da Combratm. mediante proposta"ive, por i,ndicação ,dos respectivos qUe lhe será enc~minh~"(ia pela CoMinistérios em lista tl'iplice; . missão no prazo de 60 dias a conta!
c) no caso das alineas k 'a m por desta data.livre Indicação dos órgãos de clas5~ Al't. 12. O Ui'eseute Decl'eto en-nelas referidos: traTá em vitral' na data de sua pulJli-
d) no caso da.s alíneas n a qJ nu cacão, Ievop;adas a.s disposições emforma dos respectivos '">;tatu~os - contrário.
S 29 Os membros da Comissão Bra- Eio de Janeiro. 21 de novembro desileh'a de Turismo terâ[) mandato de 1958' l::\jO da Inilepéndencia e '109 dadois anos, podendo ser reconduzidos, ReP(lbl'~8, _ .T"scelino Kubitsche!!-.
~ 39 ·Em suas faltas G impedimen- _ Clrrillo Júnior. - Fmncisco Negra. 0tos os membros. da Comissão Bras!- rle. Lmw. - Lucas LrJ'pes .. - Lumoleira de Turi.smo serão substituidos: Meira. - Mar!.., Wlene(/71ettt-. - mo
fi) o Presidente por um SUbstituto vis sa!ga-do, - F'T/1ft'lriO Nóbrega. -eleito entre os demais Ittembro5: 1i'ranC1SGO de Meno.
b) os representantes dos Ministé- DECRETo-LEI N9 ~5 - DE 18. DErios e dos. órgãos de classe, por· in- NOVEMBRO DE 1966dioaçãl!. d~s Ministros e Presidentes Deji.ne Cl política nficional de turrismo,respectlyos, " .,. c1ia o Conselho Nacio,!al. de TuTÍs,_C) o~ rer~Ge"ental;te5 .d~ a~so~.~a- mo e a E1!<jJ"êsa Bras!lez.r.a i!e TU
çoes, àe ela,,,,,. e da" SOCIedades Cl,íS, rismo e da outras 'ProVtrlenctas.na rorma do,g respectlvo,s regulamen- o Pl'~sidellte da República. usandotoS ou estatutClS, da atribuição que lhe confere o artigo
Art. 49 As decisões àa. Comis.sàu 29 do Ato C()IllPlemen~ar número 23,Bl'asiieira de Turismo serão tomaàar. de 2{l de ou:t11br.. c." 1906, decret~:por maioria de VOtoDS lJ)'esenLes pelo CAPÍTIfLO Imenos dois terços dos membro,s, ca-bendo ao Presidente o vow de desem- Da poZilica Nacional de 2'UI' imopata. Art, 19 Compreende-se como puliti-
• ca nacional de turismo a atividadeParágrafo tUlico. Quando conside decorrente de tMas as iniciativas li·
l'ar que a decisão da Comisão Bra gadas à indústria do tUl'ismo sejamsileira de Tmismo, PDr motivos de origin!\rias do setor privado ou pú·inter[Jl'~ta~~ de .disposiçõeg legais ou, blico isoladas ou coordenadas entredas ;;ctrIbUlçoes flxa.d~ neste Decreto- si, desde que reconhecido seu interêsseou IJ.lI1da pela ms,tena nelas contem- para o desenvolvimento econômico dopIada, deva ser submetida à ll,ut{}ri- Paisda de superior, ao Presidenté é asse· Art. 2g As atribuições do Govêrnogurado o direito de dela l'ecolTer para Federal na coordenação e no estimuloo Presidente da Repúblicl~. às alivija;1es tUJ:i.s;.'~as no ten-ltórlo
. _. nacional ~erão exercidas na formaA~f;, 5.g A O?nussao i3rl'lSJ~tta de dêste Decrd;o-lei e das norms,o que
TUl'lsmo Ol'gamzará na: rr:edIda ~o ,surgirem em sua decorrência.passive1 consult& aos mteresses pl'l- § 19 O Govêrno Federal O1ielltarávados, e!U. JlSP(.'Cia1 às institulçõ0s '" politica nacional de turismo 'coorcuj!!.8 atlVIdades se relacionem com demmdo as iniciátivas aue se Pl'Opu<
Junho de 1972I)(Seção
l'eforma de hotéis, e em obra e ser- Al·t. 34. Fica extinta a Divisão daviç<ls específicos .de finalidades turís- Tm'ismo e Certames do DepartamentoMcas, desde que tenham seus prose- Nacional_do comercio, da. 5eoretar illtos alprovados pela Conselho Na,cional do Comércio, do Ministério da rnrtusde Turismo, com parecer nmdamen- trla e do comérciD,- curo acervo, dotada da Emprêsa Brasileira de Tu- cumentacão e atríbuíções constantesrrsmo. do Decreto número 56.303, de,20 de
) 3) Art. 26. Até o exercicio de 1971, maio de 1965 e Decreto número 58.483,inclusive, os - hotéis de turismo, que de 23 de 'maio de 1966 e Decreto núestiverem operando à data da publica- mero 58.756, de 28 de jUnl10 de 1966,ção dêste Decreto-lei poderão pagar passarão ao _Elv.D3RATUIJ. p.a datá dacOIU a redução de até 50% (eínqüen- sua ll~stalagao, com exceçao daquelasta por- cento) o ímpôsto de renda e que dizem respeito a exposiçoes, fel~
os adicionais não restítuíveís, desde' ras e.cert~m~s.. . _.que a outrã parte venha .a reverter Parágrato UHICO. Fica ,e.:x:tl1~t?, noem melhoria de suas condições opera- ,Qua!iro. de Pessoal ~o. jYIlhlsterlo da.olonais IndUlit;la e dç Comercw,. o _wrgo em-
P<wágrafo ü..~. O -consetno Nacío- connssao de Drretor ~a DIVIsa0 de TU·nal de Turismo me.iiante as cautelas riseno e certames_ ao Departamento
.-' , NaclOnal do comercio, símboia 4-C.segm~·. .. _. n -r.Ór '. Art. 35. Até que sejam organizadosÇlue Instítuír, fo~ne"e!~ as empresas os seus serviços e o seu Quaúro deínteressadas, deo}aEaçao .d~ que satís- Pessoal, o Preslà.ente do conselho Na..flzer~!X': as condícões ~XIglda, pal'~ o cíonaí de Turismo pocera requisitarbeneneío da redução dest!l !l do artigo para os seus serviços e da EMBRA2li, documen_to que mstruírá ? 'p!oces- '!'UR Os funcloná.l'ios do serviço pÚ.so d..e reeolhímento pela plvl:~ao de blioo federal, de Autarquias· FederaIs:rn~'posto de Renda, do. díreíto da Em· e de Sociedades de Economia Mista,presa ao favor tl'lbutal·lO.., sem perda de vencimentos e vanta-
Al·t. 27. Os estímulos flscal§ pre- gens permanentes relativos aos cargosvistos nos artigo~ 24, 25 e 26. nao po- que ocuparem._derão ser concedidos cumulaüvamente Parágrafo uníco. Quando se tratarcom os de que tratam as LeIS nume- de runcíonános requisitados para serros 4.216, de 6 de maio de 1963 B vir na I!JMBRATUR deverão os mes4.869, de 1 de dezembro de 196f;, e Lei mos no prazo de l' ano, contado da5.174 de 27 ele outubro de 1966. data da regulamentacão dêste De-
Art. 28. A concessão de estamulos ereto-lei fazeropcão pelo regime deou financ~amentos por parte do con- p-ssoal ~a EMBRATUR ou retornar5el110 Nacwnal de Tunsmo b de es- ao ór"ão de orIgem.tabelecim€ntos oficiais de crédito so- Art~ 36. Aos atuais funcionál'ios cimente será dada aos empreendimen- vis da lJmão, com exercicio na DiVitos devidamente apl'<Jvados e iocali- sâo de '1'unsmo e Certames, fica assezados Dnde existam Isenções fiseals ou gurado o direito de opção pelo r~glmaoutras facílídades fiscais de eSi.Ímulo de pessoal do S 29 do artigo 33 dést~ao turismo já concedidas pelo Estaelo Decretõ-lel ou pelo anterior "s~atus".e Município. >- § 19 A opção a que se refere ~~ta
artigo será 1eita nO prazo de 1 anoa pal'tir da data da regulamentaçãodéste Decreto-Iel. por Intermédio rloRól'gaos de pBssoal, dos Ministérios acUJOS quadros pertencerem. ,
s 2° A transferênola para. a EMBRATUR dos s·erVldores de que tmtllê3te artigo e o aI'Ligo 35, determJnaráa vaciJ,ncia dDS Cal'gDs nos quadros dosMinistérios a que pertenÇereln.
§ 3" Aos funCIOnários que opt,8.l'empelD regime de pessoal da EMBRA~
TUR, sel'á assegurada a conta6'em detempo de serviço, para todos os efeitos legais.
Art. 37, Enquanto náu foren.1 83tU-'belecidas normas de atuação da EMBRATUR. nns Estados, as at1Vidadesdc_tutismo poderão ser delezadab, me·diante con7énio, as De:Iegacías m:~tR.'"duais da Indústria e do Comércio.
Art. 38. O Po,ler Público ;püd eriidesapl'Opl'iar áreas desde que seja v~..rmcado o illtel'ésse delas para o de ..senvolvimento elas atividades turis.ticaS.
Art. 39. A Ei\lIBRATUB. poderá solicitar à Dirdoria do Patl'lmónio Histórico e Artistico Nacional o tombalnento-dos bens móveis e inlóVêls1 udoa bens a éstes equiparados, tais co..mo monumentos naturais, sitias F pai_sagens, cuJa protec8.o e conservaçãoseja considerada de illterésse púh1icQ.
'Art. 40. É o Poder Executivo auto"l':izado a abl'ir~ no .Ministêl'iü da In..dústri8, e do Comércio. um orédito es"Pecial de Cl$ 12.000.000,000 (doZ€ bilhões de cruzeiros), a ser aplicado d'lseguinte forma: _
1. Crtj 10.000.000.000 'dez bilhõesde cruzeiros) para constituir os recursos de que trata a alinell a do artigo 12 clêstir Decreto-I-ei;'2. Cr$ 2.000.000.000 (dois btlhõe~
de cruzeiros) destinados a cOlJl'Í1' despesas de instalação. de manutenção ede operações 'daEMBRIlTUR e doConselho Nacional de Turismo.
Art. 41. O crpdito especial de ,quetrata o arti!l:D 40, terá vigência nOexercicio ele 1967 e será automàticamente registrado 110 Tribunal de Contas e distribuido aD· T~souro Nacio·nal.
Art. 42. As resolucões do C(;!1selholoJacir>nal de Turismo entram em vigotImediatamente e s~r~" publicadas no 'DIário Oficial ela UlJ.ião.
17 DIÁRIO DO OONGRESSO NACIONAL
Dos Recursos Financeiros
Art. 19. Além do capital a que Sbretere o artigo 12 dêste Decreto-leI,a Elv.D3RATUR poderá contar com osse~ulntes recursos:
ãJ da receita do sêIo de turIsmoreterldD no artigo 20;
b) de créditos especiais e - súpie-mentares; ,
Cl de contribuições de qualquer nature,a, sejam .públicas DU pnvadas;
d! dos juros e, amortlzaçoes (,lO"
finanolamentos que realizar ou de
!'ê;:z~";;~;;,:-=-:-:;;;:L..:",::, :: :=, Art. 13. compete ~" Emprêsa Bru' natureza que lhes sejam destinados,,lilleira de Turismo (EMBRATUR): Parágrafo único. Com os recursos
a) fomentar e financiar diretamen- dêste artigo poderá. a EMBRATUI~,
~ltll as iniciativas, planos, programas ouvído previamente o Conselho Na
'[6 projetos que visem o de:,snvolvl- clonal de Turismo, constituir runrmento da Indústria do turismo, na dos especiais, desde que diretamente~'forma que fô~ estabelecida .na regu- vInculados ao desenvolvimento dof.i!amentação deste Deoreto-l131. ou com Turlsmõ. 'li
f, :esolucões do Conselho NaCIonal da Art. 2'0. Fica eríado o sete dO:r,rurismo" Turismo, que,'será editado em séri.""
b) exe~utaT tôdas as decisões, atos, especiais pelo Departamento do!, .Coror.jnstruções e nesoluçõea expedidas pelo reíos e 'l'elégmfos, com uma arítcíonatIbonselho; de não menos de 20% e não' maís
C) celebrar contratos, estudos e de 35% destinados a integrar os re\fllonvênios, autorizados pelo .Conselho. cursos da EMBRATUR.icom entidades púb.lica.s e prI~adas, no § 19 A Casa da Moeda fica autoríj)lnterêsse da; índústrta r.!aclonal de 2ada, exelusívamente para o caso~:,l)urismo e ua coordenação de suas previsto neste artigo, a contratarI'atividades; .. . com entidades privadas a impressão
d) estudar 'de íorma sístemátíca 6 de selos. •1 (permanente o mercado turistico, .a § 20 Os selos de que trata êsteI[im de contar com os dados neces~a- artigo serão emitidos nos valôres e1 ilios para um adequado contrôle téc- quantidades determinadas pelo De!'vico; , '. partamento dos Correios e TelégrafoS
C) organizar, promover e divulgar e terão seus temas e característícasas atividades ligadas ao t\1l'isw;-0; _ _ técnicas e artísticas fixadas pela
[): fazer o registro e f"scallzaçao EMBRATUR. ':filas emprêsas dedicadas à indústria Art. 21. AS receitas procedentes de"de turismo, satisfeitas as condições <iualsquer fontes, bem como os dlj';fixadas em normas próprias; mais recursos previstos, serão oepo-
g) estudar e propor ao Conselho sttados no":Banco do Brasil S. A.,Nacional de Turismo os atos norma- em conta especial em nome da Em.Itivos necessãríos ao seu funciona- prêsa Brasileira de Turismo, ....••mento; , (EMBRATURl que os movímentarã
h) movimentar os recursos da JJ:m- na conformidade do 'que designar apresa dentro das diretrizes traçada~ regulamentação deste Decreto-lei.pelo Conselho, autoI'izando 3: reall- . Art. 22. Os recursos da .......•zação de despesas e o respectIVO pa- EMBRATUR, atendidas as, finalidagamento, devendo esses papéis serem des. estabelecidas neste Decreto-lei efirmados em conjunto pelo PresI- deduzido o que fôr necessário á suadente e um Diretor. manutenção e funcionamento, serão
Art. H. A administração da Em- POy ela aplicados exclusivamente ne,:présa Bmsileira de Turismo será concessão de financiamentos diretos cAPixuLO VIexercida por uma D"reton3.
te sderâ as Iniciativas, planos, progl'amas e .Disposiç6l3s Gera;-s
constituída de um Presiden 'e.6 OiS pro.letús que:Dlretúres, todos com mandato de cl) tenham reconhecidas a prior!- Art. 29. Os órgãos oficiais, esta·quatro anos. dade e viabilidade técnica e econõ- dUals e munICipais, deverão submeter
Art. 15. A l'emuneração do Fresl- mica, do ponto de vista da indústria prêviamente ao Conselho Naciqnal dadente e dos DiretDres da EMBRATUR do turismo: Turismo .planos e calendários tUIlsti-Gerá fixada pelo Ministro da Indús- b) tenham sído aprovados pelo Con- cos organizados para cada exercício.tria e do Comércio. , selho Nacional de Turismo. a fim de que sejam incluidos no plano
Art. 16. Além da Diretoria, a Em- _ § 19 Os pressupastDs e. as condl- turistico nacional.:pr ê3a Brasileira de Turismo ....•• ções dos financiamentos a que se re- Art. 30. A EMBRATUR deverá(EMBRATlJR) t",rá um Conselho ferem êste artigo. serão objeto da apresentar anualmente; até 90 (noFiscal composto de 3 (três) membros regulamentação dês te Decreto-lei o de ,venta) dias ·após o encenamento doe respectivos suplentes, deSignados Resolucões do Conselho Nacional de exerCício, aP Conselho 1~aci0nal depelo Presidente do Conselho' NacJ.o- Turismo. Turismo, um relatório pormenorIzado11al de Turismo pelo prazo de 1 (um) § 2~ As despesas administrativas da do qual constarão, obrigatàriamente,ano. . Emprêsa BrasileIra de Turismo demonstraçâo estallstwa do mOVLrnen-
Art. 17. As dlsposiyoes concernen- (EMBRATUR) níio poderão excede~ a to turístico externo e mterlw e bates áS 'atribuições da Diretoria, do 25% (vinte e cinêo por cent{» ao seu lanoo eaoncrnico das atIvIdades tUl'lS-Conselho Fiscal e lias demais orgaús orçamento anual. ticas, especialmente quanto aos seu.~
-illtegrantes da Ell1J.')rêsa Brasileira de ,,,feltos sóbre o balanço l11terr:acionilJTurlsmo-(ElVIBRATUR) crl3tdüs ncE- CAPíTULO v de pagamen~os. .te Decreto-lei, nêle não refel'l:ícs ou Dos Iilcentivos Fiscais Art. 31. A EMBRATUR gozara deque d0le resultem expressa ou impll- total imunidade de tributos [ederai~
éitamente, serão definidas TIOS 'res- Ar~. -23. A GOl18trução, amplmção ou extensivel aos contratos e convêniospectlvos Estatutos. retorma de hotéiS, obras e serviços qUe celebrar com te1'Celro~. '
Parágrafo únIco. Os Estatutos da especincos de fiualidades turi>;tlcas, Art. 32. FIca cna{,la no D&parUt·Emprês" Brasileira ele Turismo constituindo atividades econômicas de mento NaGiojlal do Comércio, da Se(EMBRATUR) serao aprovadOS t""" interésse naCIonal, desde que e,prova- cretaria do Comércio, do Ministé.l'lo elaConselho Nacional de Turismo e bitl- da,s P€l.? Conselho N~cio~18,1 ele T~- Indústria e do Ccrnércio, a Diyisão de:ganos mediante Decreto do Po1cr rlSmo, flcam eqU1par~(U\s a mstalaçao Exposição e Pelras (DEF) , que teráExecutivo. ' e ampllaQao de md;'lStrlas baslcas. e, sUa~ atribuições definidas pelo Pode.".
Art. 18. O Presidente e Dlretorn3 J as&lffi, lD?lmdas no Item IV do artlgo Ex-ecutivo.da EMBRATUR poderão p"rtence~ . 25 da LeI. n9 2.973, de 26 de llOVelll1- ParágTafo único. E criado llD '~ua-aos quadfoH da Admllllstração cerl. Ílr{l ae 1906,.. _ dro de Pessoal do Ministério da ln~
tralízada ou descentrailzada, caso em Art. 24. Os hot~IS em construça~ e elústria e do Comércio o cargo 'Im coque deverão optar entre a rernune- os que se c:onstrmre!l1. ou se all:;pha- missão, de Dh'etor da Divisão de Ex-r a"ao do lug'ar de origem e a outrD. rem uentro dO~ prmnmos 5 .(cmco) posição e Feiras, simbolo -:l-C. .
, ano da dat deste Decreto tel desde Art. 33. Os .cargos da EMBRATURBem prejuizD 'dos direitos que lhell 5 "8, ~. ~, somente poderão ser preenchidos me-conferiu a legislaçao a que estiverem qUe seus proJeto.oS tenham BIdo ou ve- diante concursos públicos de provas e,subordinados nhmn a ser aplOvados pelo Conselho
. NaclOnal de TUl'lsmo e tenham a.s subsidiàriamente, de titulas salvo osCAPÍTULo IV oblas terminadas dentl'O do prazo, gD- de direção e os casos de cont"atação
zarão de i.s€nção fiscal de t.odos os por prazo determinado, de pmfisslotributos federais, exceto os da, Previ- nais e~pacializados, nacionais ou eg-dência Social, pelo prazo de 10 (deZ) tr~ngell'os. ....anos a partir da' aceitação de SUt\ll. S 19 compete ao plre~r:Pre&ldenteobras pelo referido órgão. da EMBRATUR a admlssao de em-
-(2) Art., 25. As pessoas jurídicas pregados, segundo ~ Qus,dro ~,pr?vac10poderão pleitear o desconto de até" pelo ~0.nselho NaCIOnal de rllll~mO,50% (cinqüenta por cento) do impôs- e denntl-los na forma que dete-wnarto de renda e adlcionaís não restituí- o Regulamento. ,vels' oue devam pagar para investl- § 2~ O pessoaI da EMBRATUR r\'!mentG na construção,' ampliação ou ger-se-â pela ]eg~slarão ,trabalhista e---'-'- t terá salários fixados com base nas
(2 e 3) ~ Ver art. '27 do Decreto-le) condições do mercado de trabalho, ren9 81, de 12-12-66, e o' art. 17 e § § vistos anualmente pelo Conselho Nado Decreto-lei n~ -157, de 10-2.-67, a cional de 'Iurismo.
Junho do 1972............~~~
(Seç5.o 1\
rísmo e das respectivas renovações clesign'ar úm Mil1lEtro Extrll'Jr<'Unárbanuais; para os Assuntos do Turismo, fimm-
III _ Rec:ursos proveníentes dos do sob sua jurisdição o onnscíno Nadepósitos deduzidos do Imposto de cíonnl de Turlamo e a Emlll'es3. Bra-renda, e ad1clonals não 'fC3titulVels e süeíra de Turlsmll. ,não utilizados nos prazos renulamen- 2. Estabeleceu ainda o proicto uue '
" ., O~ servíãores lotados no l\lintsl,h))i" datares, bem como dos efetIvados com Indústria e Oomércío, 'cujas atlvldnatraso e respectivas penalldndes e des estejam diretamente Ugaia.s aocorreção monetária; turismo, passarão para !l Jur!.sdlçii,'o
IV-: _ Rendimentos derivados ce do' Ministro Extraoi'dlnárió pnra ossuas aplicações; , - , Assuntos dç Turismo e bem nssím as
V - Recursos provenientes de do- dotações orçarnentãrtas destimda3 fiOtações orçamentárlas da trníãc llue atenmmento de encargos com o tulhe' forem espedni:amente destina- eísmo.dos; - 3. Em sua 19n9a e bem tunaamen-
VI - Auxillos, doações, subvenções, taéla justificativa o Autor demonstracontríbuíções e 'empréstimos de entí- ser um profundo conhecedor dos asdades _públicns ou privadas, naclo- suntos ligados ao turismo e SU::l ímnaís, Illternaclonais ou estrangl!ll'Us; portãncla no' processo de desenvolví-
IVII - Qmiisquer depósitos de pes- mente econômico. Menelnüa paísessoas !tslcu ou juridlcBll reaJlzallas a que recuperaram suas finanças e hoseu crédito. je assentem sua economia na explo-
,I 29 O funcionamento e as opera- ração racional do, turísmo , Exalta oeoes do FUNGETUR serão .reguladoe t'urlsmo Interno como fator de prosopor resolução do Conselho Monetilrl0 jl~l'id!lde nacional. Louva o:turismoNacional. - como elemento' Indl.~pensáiJel às rels,-
-Art. 12. Em casos especiais, cm1S1- ções entre os povos. Cita a, legisla.I Cão nacional que trata sobre n ma"
nerados, pela EMBRATUR, de li to térla desde 1939 e. defende nrdóro-.tnterêsse turístíco, o Consell)o Naeío- samente a crlaçõ.o de um Ministérional' de TurIsmo poderá. aprovar prtl- Extraordinário para tratar dos as- 'letos ampliando a apllcaçáo de re- suntos do Turismo. 'cursos originados dos incentivos tís-Cais até' o Iímlte 'de 76% (setenta e n -varo Do RELATOIl , !
cinco por cento) do custo global do 4, A matéria. íncontestavérmenté fiempreendimento. élas mais Importantes e digna de 'IpU-
Art. 13. os titulos de qualquer na- rode estudo. Tanto é verdade que aeureza, ações ou cotas de capital, re- própria '-Câmara dos Deput..acos, porpresentativos dos investimentos - de- prqr.osta do De!lutado, ltlcio Alvarescorrentes da utilização de beneficio criou uma' Comiesão, Especial destina.-.!tscal de que trata este decreto-Iel, da a propor diretrizes e .1o-rnas le,;terão sempre a forma nominativa e gais para o turismo brasileiro,o prel1ão poderão ser l'esgatados ou trans- sidida pelo eminente Deputal"o Cé.feridos no prazo de 5 <cinco) anos ilc, Borja e que nos escolheu 1l!.rll. seUcontados da data da subscriçáo'l rE'l,atorgeral. O turi~mo está., pols, na_
Art. 14. Os estlmulos fiscaIs pre- ordem do dia.\'lstllll nos artigos 4Q e 59 dllste de- 5,:A esta Comissão cabe, t<lcjavla-;ereto-lei poderão - ser' concedidos n análise estritamente" sob 0'\ llspeccumulativamente com- os de Cjué tra- tos constitucional, juridlco e de> Uctam a Lei n9 5,508, de 11 de Qutúbro nica legislativa ,Icl 1°68' D t lei 9 756 d 11 Lamentavelmente. e n c o n t r"moa
e " e o ecre o- n • e 'ba-eiras constltucio'nais int,r.,c"pol1i-de agôsto de 1969, desde que não uI- •• ..l~
trapasse 11.50% do impôsto devido. veis impedindo que a proposiçãoArt. 15. A concesSão de estimulas prospere.
M financiamento por parte do Can- O art, 81, item V, da Emenda~elllo Nacional de TUrismo e de esta· Constitucional n,o 1 estabelece ser dabeleeimentos oficiais de crédito sô- competência privativa do PrMldentllmente será dado aos empreendimcn- da República "dispor sobre 'a. estrututos aprovados e localizados onde o Es- ração, atribuições efunci'.mamemoLado ou Municlpl0 se comprometam. dos órgãos de administraçáo federal".,de maneira efetiva, a conceder iseu- 6. Arem disto o projeto atenta. eon,;ções ou outras facllldades flscals, ca tra os itens n,_ IV e V do art. 67 di{critério on outras facllldades ftscais, supracItada Emenda Constitucionalli critério da EMBRATUR, como es- n.O I, pois aumenta. despesa, dispõetlmulo ao empreend1mento em ques- sobre reforma administrativa e sobrétão., servidores públIcos da Unill.o.-
Art. 16. Será' !senta dos impostos ,··· .. ·11ae Importação e sôbre produtos in- "Art, 57. ~ da competêncta prl'dustriallzados, med1ante reconheci- vatlva do Presidente da República amento pelo órgão competente defini- Inialatlva das leis que;do em regulamento, a importação de; n' - Criem ,cargos, funÇÓ33 oumáquina.s e eqUipamentos, sem slmi- empregos públicos ou aumentem ven-I P j d t· dA", ã cimentos ou a despesa pública;ar no as, es mil os .. con8.~uç o, IV _ disponham sobre or"'aniza"á'" 'e à ampliação de empreendimentos - .. " ..que :visem ao desenvolvimento da in.. admInistra.tlva e judiciária, ma.tér~dústria turistica., desde que constem' tributária" e orçamentária, 'servleai
públicos e pessoal da admini:ltraçrtode p~ojetos aprovados pela EJ.'4BRA- do Distrito Federal; ,<em como sobr.TOR., , - organizaçlo judiclã,ria.; admtnistrat1-
Art. 17.- Os 1ncentlvos f!ScMa ,pre- va e matéria tributá.ria dos Te!!1'it6-.:\'lStOlll\ no artigo 49 dêste decreto-lei rio~, licontinua.m sujeitos às normas estabe-lecida pelo Deor to-iel 9 1 106 d V.;.. disponham Sóbre servidorElf16 de
8junho de 1~70' e P~lo :Óecr'eto~ pübllcos da Únlão, -seu regime .jurt.;;
lei n· 1 179 de 8 de~ julho de 1971 dico, provimento de cargoa pübU"roi.',' , .• estabUldade e aposentadoria, de fU~
,Art. 18. ltste decreto-Iei entrarã em clonárlos civis reforma e transferênJV1gor na data de sl;!a, publicaçlío, re-, ela <\e inllltarés 'para a Inativlda'l'le. 'vo~2s as dlsposlçoea em contrário. 7. Sugerimos todavia tenal) ellJ
Brasllla, 27 de o,utubro de 19n; vista. o notável ~forço clô Autm', q",.,lb09 da Illdependenda e 839 da esta Comissão encaminhe uma. c6plílRepública, --:- EMtLro G. MÉDiCI. - de proposição, ao titulo de' sugestão,Antõllfo DelfIm Netto. - MarcuB Vi- ao Senhor Ministro da IndústrIa •niclu8 Pratini de Morae,. - José Oos- Comércio, ao Sr. PresIdente do Con-ta Cavalcantt." selho -Nacional de Turismo, no 81",1
i-kRECER DA COMISSÃO Presidente da Embratur e ao Sr.,DE CONSTITUICllÓ • JUf!à'lqã 1=>resldente ctn C0It!issão Illspsclal dea
tinada. a fixar DIretrizes e NormaaI - BBLATÓlIIO legais p&!8. o Turismo Brasileiro.
I, O J?1'0jeto ·de lei. de aU~il do~J. li. o.p.iDatoos, pois, '. ~~vq m.e1hPJIIlustre Deputado 8!,\~tfil~ sq ~ nho ,IRillq, 1WIa titcon8í1t~ ••li,sa. au~ O p/JiSiiil' llI4eou~6 a;~ . '
"DIARIO DO CONGRESSO I\lACllf;\JAL17Sábado"ljl:'D2~\.'""-=-;::
A::t, 4iL No prazo de 120 (cento evln ~e), rJ,lll~ da data da publlcaçãodesí.e Decret:>-Iei, o Poder Executivobalxuru ti competente regulamentaçãoe u'lJJllrá as medidas necessárias àlnstnladlO e funcionamento do Conse)lho NrAfll1!ll de Turismo e da EMnT1ATUH.
_Art, 1~, &;t~ tiecreto-let entraráem v ,gOl' na duLa de' SUa publlcação,~r"vO;;iLr.1) !lo ,llsposlções em contrá-rio. ,
flrllsllla, 18 de novembro de lOG6:l'!5 Q lia IlIde)le!ld~ncja l! '89 da Repúbheu, - H, em/pilo, Branco JlJl'C/CII, JUagalÍlêLCs - Datamo Bulhões_ J1Úlrc~ 1'cVlJl'a - RUI/mundo Monizde Ai C/aiío - Eduardo Gomes - paulo E'JiJdio, râaruns - ~oberto Campus,
~ /'80s própri~ em quantia igual ao valor do Imposto dispensado.
Art. 79 As' pessoas jurld1cas que sebeneficiarem da dedução prevista noárlilgo 49 deste .deereto-Ieí, teraooprazo de um ano.. a llartir de 1 dejaneiro seguínte ao exercicio financeiro a que correépocdêr o ímpõsto,para aplicação em projetos de empreendímentos turísticos aprovados peloconselho Nacional de TUlismo, com-parecer fundamentado da :iJmprêsaBrasileira de Turismo (Embratur).
§ 19 A não apllcação do valor deduzido no prazo fixado neste artigo,acarretará a transterêncía dos recursos para o Fundo Geral de Turismo(FUNGETUR) de ~ ~ue trata o artigo11 dêste decreto;leI.' -
§ 29 Serão também transferidos pa·DECRETO-LEI N9 1.191, DE: 27 DE ra o FUNGETUR os recursos em de-
OD']'UERO DE 19?1 póslto que, pela legislação anterior,deverlam ' ser recolhidos como renaa
Diropõc soorc os incentivos tlscals'ao tributária da União. -lln i~j)lo e dá ou Ij'(~s provirléncíua
Art. 89 11 pessoa juridica devera- O P,e:;hl:n'fe da Repúbllca, no uso dcpllIlltar no Banco do Brasil S.A.,
da "triblüçüO que lhe contere o arrt- ou em estabelecimento por êle auto-go 55, ítern II, da Constituição, de- rízauo, as quantias, que deduzir doc, eta: sou Impõsto de renda e adicionais não
Al t, 1Q A construção ou ampliação restítuíveís, em conta bloqueada, semde hoLé.Js: obras e serviços especiflcos juros, que somente poderá sc! moví-,(lo llúullf'nuo turistica, constltuiudo mentada medíaute autorização asu~lvida~,"s ('CNl1mJcas de ínterêssana- EMBRATUR.cíouai, eJezcle que aprovadas peló C03- Parágrl1fo único, A não efetivaçãos,rlho Racional dI!' Turismo, flCum do depósito ou qualquer de suas presf(ll1il~nln"r3 a Ulstalaçáo e' ampliação taçõss dentro do pl'azo filiado, deterct" Indmtliu5 ll:\sicns e, assim, Inclui- mlnai'á a aplicação elus mesm\lS Plldas no ít~m rv do I1rtlgo ~5 -ria [.e! nalldarles e correçãb monetárla devi1]9, 2.913, de 26 éle lovembl'o (Je' 1956. dns, em sltuaçào idêntico, telatlva-
Ar!. 2Q 051101 Ns em eonstruç~o ou mente ao impôsto de renda, e a r~·celta respectiva Inclusive o principal
o!, 'iU" Vi'l)'111lJl II ser construidos, (1e~- serà cred1lada 110 FUNGETUR.-de ,quc seus 1ll'~Jetos sejam aprovadospelo Consrlho Nncional de Turismo, Are. 99 O valor' das deduções ama tI> 21 de dry,pmbro de 1975, gozarão pllrurla~ pelos artigos 49, e 59 destede isenrn n llo l111POsto ;,ôbre a renda decreto-lei deverà ser incorporanofJ nUr"i'llin" nho rcstitulve;s, pt'lo prn- anualmente_ ao capital social da LmEO dr até )0 weZI anos, a partiJ da prêsa beneficiada, independentemeneOllrJl1sÍlO das obl'as, te do pagamento de quaisquer trlbu-
P::l!ngrnló úlllro, Para' gozar àa tos .federais pelas pessoas flsicas ouISell\'r:U Hltt1l11nl1aÚll neste al'tlg~, os juridicas titlllll}'CS, sóciOS ou acionts-llOLtis olJedeCCliio aOS prazos fIxados tas alO cmprêsa. - - -])[')0 COl1selhu NacIonal de Turismo Parágrafo único, A falta de inte-jlrl"ll e'hCCll~~O do.s projetos. grallzllÇilo do capltnl da. pessoa ju-
Alt., XV O dlspl'stll no artigo ante- rlc1lca não impedirá a capitalizaçãori ar -[Jorlerà ser ('~trnslvo aos estnbe- prevista neste a.rtlgo.lecimentos hoteleiros qUe enfrerem Art. 10. As 'pessoas fisiCas pOderãoumpl'nçnn, 50 sutlsfeltos os critérios e abater da renda bruta. de suas declacondiçóes qlle vil'em a 8er est.abelem- rllções de rend1mentos ,relativas 'aodos pelo' Conselho Noc!onal de 'l'llriS- ano-base do ~ exerclcio financeiro emmo, que o Impôsto fOr devido, as quantias_ Art, 49, A~ pessoas jurJdicas' regls- efetivamente aplicadas na' subscriçãotracta~ no Caúastro Geral de Contrf- Integral, em àlnheh'o, de ações nomkbnlntrs 'I'odt:'rao dftluzir do Impõsto natIvas de empreendimentos turisticosde renda e adIcionais não rest)tuiveis aprovados pelo Cllnselho Nacional deQue devam pagar, para investlmlCllto Turismo, e considerados de capitalel11. projetos rle cOl.struçao ou amplia- aberto; observado o dlspo~to. no arMçflo de hotéis, e cm ohras e Sl)tVIÇ08 go 99 da Lei n9 4.506, de 30 de noespecificos r'Ie finalidade tllrlstlca, vembro de 1964 e no Decreto-iei nndesde que apro\'ados pelo Con~elho mero 1,161, de 19 de março de 1971.NnclOlJal de Tllrismo com llàrecer ,Parágrafo único. O d1sposto· nestefundamenLado da fumprêsa Brasileira arMgo se aplica às declarações do imde Turismo <Eil,<TBRATUR1: pôsto de renda; a partir do exerciclo
I - até 50% IclnClücnta por cen· de 1972, ano-base de 1971, até o cxertOl, _Ç1uamlo o Investimento se fizer cIcio de 1975, ano-bnse de 1974, mannas arcas ele atullÇão da SUDENE e tidos os- limites máximos glObais pll.rada SpDAM; , ' abatimento da renda. bruta fixados
11 _ até ll% loito por cento), nu_ na legislação em vigor. 'áreu.•' nüo compr penc1ldas no incu;o , AI't. - Ih Fica criado o Fundo Geanterior. l'al de Turismo (FUNGETUR), des-
Art, 59 Até o exerclclo fiminaeiro ae tinado a fomentar, e prover recursos1975, inaJuslvc, oõ hotéis de turismo pata o financiamento de obras, servique estavam operando em 21 de no- ços e a.tlvida.des turística.s_ consldevembro de 1965 po()~ô.o pagar com a radas de interesse para o desenvolvlderlução de, até 500/0 _ (cinqüenta .por mento do turismo nacional, de, acôrcpnto) o ImpOSto de renda e os adl- do aom o' parágrafo único dll artigoclonaís não restituiveis, desde que a 19 do Decreto-lei n9 55. de 18 de nooutm parte venha li reverter em me- vembro de 1956.
, Ihorlas de suas condições operado- § 19 O FUNGETUR será gerir'lo pc-1Jflls. ' la ,Empresa Brasileira de Turismo
!ü't, (jQ OS incentivos fiscaIs prevls- (~mR~TUR) e constltul~o -de:'tos lJOr. !l1'tir',OS 49 L 59 dilste decreto-lei ,/'''nelJ~~ f,t'I'Ílo conc2dido8 às pes- I - Re,cul'soS proveÍlientes de par·sn~~ ]!11'lr1icfl5 Oll empr~sas ':lenv!iclá. celas do capital da El11hratur, t:lue vieria~ Q"P a:1irmem, Pro hotéis de tu- l'em a ser integrallzadas;"rhhm, m( "lD "bras e ~el"vlcos especl- II - Recursos provenientes da ~ef;0'5 ('O 'rinJ,\I~R"Q turj"tiC'a, !'(lVOS cclta r€!;ultant.e do registro de emCal'! tais prove,n1elltes de seus l'2cUr- -presas dedicadas à indústria do til--
:-J,88SJunho de 1~72
PROJETOfJ'? 553-A, de 1972
(DO :::11, :f.G. DE AIM.Ú.l'O JORGE) .
Suspend.-a- tempoTC!7'inmente ou cano<>cela o aZovard de lic8nca de !mzclDnamento de iCt,rr,üir;;as e dragart.fJSque inobservare,;z, POr qualquermotivo, as escalas de plantão a qJ.(eestf,vere-~n su;eitas por lei; t&ndaparecer da COl,liu;ão de Conslitttiçiío e Justiça, pela mcons/ilucionctlidade.
I - RELATÓRIO
NACIO!'JAL
da. EC n," 1, de 17 de outubro .de reta ou indireta. Caberá ao Tribunal1969, que considera o aumento de dss- Regional Eleitoral a t~.\'efa de regupesa pública na faixa restrita da com- lamentar a lei no prazo de trinta dias, .patência exclusíva do Presidente da 2. O projeto ressalva 05 que foremRepública. 'convocados ou eleitos para exercerem
Opino, portanto, pela ínconstttuoto- cargos no Executivo e os aue renun-nalldade da matéria. . ? cíarern por deficiência fisicB, ou men-
E o parecer, ta,l.Sala da Comi5.são, 13 de junho de 3. Em sua justWcativa o nobre Au~
1972. - E/cio Alvares - Relator., tor alega que o seu pfojeto tem 'por:PARECER DA COMISSAO ojetivo evitar "casas" como o do Se·
DE C8NSTlTUIC-O E JUSTICA nr:or_ Jânio QUl1,dms, que eleito por, " J~ -. 'milhões de eleitores renunciou íntem-fi - PARECE!! DA COMISSÃO pestivame~te à Pres.ld.ência da Repú..
A Comissão de Constituição e Jus- bllca, ocasionando senos danos à Natíça, em reunião de sua Turma "A", cão.realizada em 13 de junho de 1972, 4. Afirma,I;ambém, que a renúncia,
. . t SEm justa cama, é ato da fuga doopinou, unarumemen e, pela ínconstí- covardia e de traição aos que elegn-tucionalidade do Projeto n.> 474-.71, vnos termos do parecer dó Relator. ram o seu representante.
Estiveram presentes os Senhores TI - VOTO DO RELATORDeputados: José BomJácio _ Prez l- 5. O prmcrpal objetivo do projetr;dente, Elcío 'Alvares _ Relator, I-Ia- é tornar Inelegível, pelo prazo de dezmilton Xavier, Airon Rios, Célio Bor- anos, o renunciante á cargo eletivo,ja, Dib Cherem, João Línhares, Lula para. o qual foi indicado por eleição'Braz, Mário Mondino, Norberto Sch. direta ou indireta. 'mídt, Ruy D'Almeida. Barbosa e TIl- 6. Esta Comissão é competentelio Vargas. para analisar o projeto sob os aspec-. Sala da Comissão, 13 -de junho rte tos constitueíonaj, jurídlco; de téonl
1972.- José Bonifticio _ Presidell- ea legislativa e opinar sobre o seumérito. - .
te -. - Eleio Alvares - Relator. 7. ocor-re, .todavía, ser ínconstítu-cíonal o projeto, pois o artign 151 daEmenda oonstítuctonsj n,O 1, de 17 daoutubro de 1959. dispõe que "lei complementar estabelecerá os casos demelegibiJidade e os praaos dentro dosquais cessará esta.
8. Poste-riormente, a Lei ;omple.mental' n,v 5, do 29 de abril de 1970,estabeleceu os casos de ínelegrbílídade, em cumprimento ao dispositivoconstitueíonal cita do. .
9. Argulda a ínconstitucíonalldadedo projeto, rica prejudicado o examedos aspectos. juridícos, de técníca-Teglslattva e de méríto.
Salvo melhor juizo, consíderamoãlnccnstrtueíonal o Projeto de Lei nu.mero 497, de 1971.
.sala das Oomissões, em de maiode 19'i2. - Deputado Di!> ütiereniRelator,
m - P~ECER ~DA CO::,uãSÁO
A Comissão de Constituição e Justiça, em :reunião de sua Ti.Jrma "A",realrzada em 7 de junho de 1972, opitlOU, unani!I!emente, pela inconstitucIonalidade do Projeto n.O 497-71, noatermos do D:3.reCer do Relator.
F:3tiveram- presentes os Se-nhoresDf'l'lutados: José Bonifácio - PresI·dente, Dib Cherem, Rele.tor - AltairChrogas - DjalJ:n?o Bessa CélioBarja - Elcio _'l.lvares - Ferreira' doAmaral - Jairo 'f\/la,galhães - .JoãorJlnhares - Luiz Braz - RlIY D'AI- --,meipda Barb~sa. e Severo Euláliq.
Sala das S6.SoÕ'23, em 7 de jl1T\hllde 1972. - josé Bonifácio'- PresI-dente. DilJ Cherem - Relator,_
PROJETO~~'i 497-A, de 1971
(DO SR. ARDIN!~\L R!BA8)
DiSPõe sobre a inelegibilidade do renunciante a cargo eletivo para qn€foi eleito e dd outTaS providênCiaS;tenao parecei' da Comissão deConstituição e Justiça, pela mconstituclOnalidade.
(Projeto de Lei n.O 497, de 1D71,a que se retere o parecer)
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1.° Torna-se inelegível, paioprazo de dez anos, o renunciante aoposto para o qual, através de eleiçãodireta -ou Indireta, foi indicado, .
§ 1.0' O pôsto de que trata o artigoprimeiro pode ser ele vereador, nrefeito,' ~e))utado e&tiídual, deputado' fe·deral, senador, governo de Estado ouPr0sidente dpo Re,pública. .
§ 2." Cil,berá ao Tribunal SuperiorEleitoral' a inCllmbêncÍ'l de no pra~'J
de 3D dias, regulamentar a. lei.§ 3.° Fica r€Esalvado aqueles que fo
rem convocad03 ou eleito, ps:ra exer·cerém no Exeeutivo.
Art. 2.° O artigo primeiro e seu pa,.rágrafo prlmelro não e;tingirã.o àquelaque, por deficiência fisica ou mental,renunciar ao mandato para o qup'!foi eleito. -
Art. 3.° Esta lei entra em vigor mdata: de sua -publicação, revogadas asdisposições em contrmio.
Sala das' Sessões, 19 de l10vembrúde 1971.. - Deputado Mdinal Eibas.
Justificativa,
Objetiva o pres:mte projeto' de--·l.s\evita.r "casos" como do Senhor Jà.nloQuadros, que eleito por milhões deeleitores, L'ltsmp2Stlvamente renunciaà Presidência dl> República, ato queprovocou sérias implicações na vide.política,. econônlicR e social do Pais
Ademàis, a renúncia, sem justa.'\causas - como a da, incapacidad& fjsIca. ou msntal - é um ato âe f11gBo,de covardia e dq traição àqueles que,_confiantes, elegeram o seu represen·tante Ç[ue r pant um c'argo como paro,outrç. --r
O eleito, ao se c8"ndidatar a qualquer cargo, o fez ccmpromissa!].do-$Eicom os eleitores.
Sala das Sessões. 19' de novembrúde 1971. - Deputado Anlina! R,Ibas
PAREOER DA COMISSAODE OONSTITUIÇ1'-O lJ JUSTIÇA'
(Projeto de L'ei, 11úmero 553, de 11)72,a que se re~ere 1) p~re::er)
O CongreG30 Nacional decreta:
Art. 1.0 As farmácias e drogariasque, pOi' qualquer motivo, deix,U'emde oumprir as exibências e e3pecifica.Jçõzs das .escalas- de plantB.o] noturno,ou ao.'3 clorníngc5 e f6i'Í:.'tdos. a qne ~s
tão sujeitas' por dispositivos legaisestaduais o..l mu.,tücipais, terão 8US--
1. Propõe o ilustre deputado para penso durante um mes (30·dias) seu'-haense Ardinal Rib3S em seu projeto alvaJ;jj. de licença para funciona-de lei a ineleglblJidade, peclo pra20 de lmenta.dez anos, do TenunciantB ao 'pcst{) Parárafo único. No caso de rein1J:U'a o qual foi eleito :.:m deiçii.o 111· cidénCla no desrespeito às referidas
CONGRESSODODIÁRiO
III - PAREceu DA COMISSÃO
A Comissão de Constituição e Justiça, em reunião de sua Turma "A",realizada em 13-6-12, opinou, unanimemente, pela inconstitucionalidadedo Projeto n,s 473-71, nos termos doparecer do Relator.
Estiveram presentes os Senhore~
Deputados:,José Bonifácio - Pre3jdente,-Elcio Alvares- Relator, Airon Rios, Alceu CoHares, Célio Borja,Dib Chorem, Hamilton Xavier, JoãoLínhares, Luiz Braz, NorbertoSchmidt, Pctrónio Figuelredo e RuyD'Almelda Barbosa.
Sala da oomíssão, 13 de junho de1972. - José Bonifácio, Presidente;tlcio Alvares, Relator.
. PROJETO. f;j'? 474-A, de 1911
(DO SR. EDILtlON l>IELO TáVORA)
Dispõe sobre a concessão de bolsas deestudo aos alunos órfãos de pai es~uados em nivd superior à metade de cada turma das séries deensino de 1.° e 2." graus e ââ 011taas prcnruiências; tendo pCl,rece1':!la Comissão de Consbituição e Justiça, pela inconsietucumaluiaâe.•
(Projeto de Lei n,s 474, de 1971,'a. que se rerere o parecer)
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1.0 .Ao aluno órfão de pai, colocado acima, da metade da sua turma, em qualquer séri" do ensino do1.° e 2.° graus, de' colégio particularsob fiscalização do governo, localiza"do em qualquer parte do terrítõríonacional, - fica. assegurada pslo I\OCECbolsa integral d~ estudo independentemente de qualquer solicítação 011gestão.
PaTágTafo único. A secretaria docolégio efetuará anualmente a .matrícuia do aluno e comunicará ao MECpara efeito de pagarnenro ,
ií:rt. 2.° Esta lei emrarã em vigorna data da sua publicaçao,
Sala das Sessõê8, 11 de novembro da1971. - Deputado Edilson - 111elo Tdvora.
P iL'ftECER DA COMISSÃODE CONSTITUIÇlW E JUSTIÇA
I- E IX - REld.'IÓRIO E-VOIO DO RELATOR-
a Projeto n,o 474, de 1971, s;;ndoautor o nobre deput3do EdiJwn l"TeloTiívora, "dispõe sobre a conc6ssão aebolsas de estudo aos alunos órfã.os depai e situP.dos ,em 'nível superior àmetade de cada turma das séries de6115ino de 1.° e 2.° gra\?s e dá outraaprovidências". Essas bolsas de' estudoserao asseguradas pelo Ministério daEducs,ção e., Cultura, independentemente de qll~lquers0licitação ou gestão, em colégio particular sob fiscalização do "Gov-erno.
Deve-se considerar inic.ialmente>P:J.ri> e3tudo do proJeto. ,que o critérin adobdo pela Constituiç'i.o (artigo17ô1 fi 3.°, ;III) p9 Pt a cónc~~ão de gra,"tuidade no ensino-médio e superiorconsagra dupla exigência: efetivoaproveitamento e falta ou insuficiância de recllrsos. Sl'cundando a LeiMàior, o artigo 44 da Lei n.O 5.692 de·termina que " ensino de niveis ulte·rbres ao 1.° grau será gratuito "paraql1'mtos provarem falta ou insuficiên·cia de recursos".
O projeto,- no mêrito,. pode S1)r dJscutida quanto à expressão "órfãos dede pai~" conforme consta. do texto or!..gin,r.I. O simpI-e3 fa.to- de alguém serórlã.o de pai não quer pressupor estado de carência financeira..
Mas, não é e~~", evidentemente, !le,tribuição da; Comissão de CoiJ.nstitl1i~
çi'\o e Just.iça. Ao deter,minar que asbolsas serão asszgl1radas' pelo MEC,o gu,,· já' vem sendo feito; não nasentido de aptidões dos candidatog,mas sobretudo de condições eco~ômicas, rigorosamente dentTo do .splrltado te:{to constitucional, o proJeto ingressa em incomtitucionalidade f1[j..granre, colidindo--com I> urtiga 51, ll';
17Sábado
PROJETOi'J9 473-A, de 1971
'(DO SR. EDILSONlIiELO TáVORA)
Dispõe sobre a concessão de bolsas deestudo aos cinco primeiros alunosdas séries de ensino médio ou superior e dá outras providências; tendo parecer,: da comtesõo de Constituição e Justiça, pela inconstitucionalidade.
(Projeto de Lei n,o 473, de 1971, a queI se rerere o parecer)
a Congresso Nacional decreta:.' Art. 1.0 Aos alunos colocados noscinco primeiros lugares, em qualquerLérie de ensino médio ou superior,de estabelecimento parnícular sob fiscalização do governo, localizado emqualquer parte do território nacional,serão asseguradas pelo MEC bolsaaintegrais de estudo, independente dequalquer solicitação ou gestão.
.Parágrafo único. A secretaria doestabelecimeJto efetuará anualmenteas matriculas dos alunos e enviará arelação dos nomes ao MEC para efeitode pagamento._ Art. 2.° Esta lei entrará éIn vigorna data da sua publicaçilo. \
So,la das Seesões, 11 de novembrode 1971. - Edilson Melo Távora.
PARECER DA COBUSS!f.O DECONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA.
I E 11 - RELATÓRIO E VOTO DO REJoATOR
O Deputado Edilson Melo Távora,através do pro,Jeton.o 473,. de 1971, almeja proporcionar aos "alunos colocados nos cinco primeiros lugares. em'qualquer série do ensino médio ou suoperior. de estabelecimento particularsob fiscalização do Governo, localizado em qualquer parte do territóriona cional, bolsas integrais de estudo,8,sse~uradas pelo Ministério da Edl1cação e- Cultura, indenendente dequa.lquer solicite..ção ou gestão".
O projeto até certo pento contrarIacritério estabelecido pela Constituiçl\o, em seu artigo 178, , 3.° lU, quecon~agra dupla exigência para fi gnttuidade dI') ensino: efetivo aproveitamento e falta ou insuficiência de recurs.os. Esse díspositivo recebe trata·mento mais explícito no art. 44; d8Lei n." 5.692-71, que determina que o<'nsino dp niveis ulteriores ao 1.0 grauserâ ~ratuito Hpara Quanto::; provarem -falta ou insuficiência de recur·sos."
Contudo, o óbice constitucIonal quose antepõ2 ao proJeto, de forma plena,está contido no artigo 57, n. daEmeuda n.O 1, de_ 17 de outubm de1969, aue coloca. na faixa restrita dacompetência exclusiva do Presidenteda Repilblica, a iniciativa das leis queaurn,entem a despE.'Sa pública.
Opino. portanto, pela inconstituciol'mlidade da PI'oposicâo dn eminenteDenutado Bdilson Melo Távora.-
E' o parecer:Sala da Comissâ'o, 13 de junho de
197:!., -:: .cIcio' Alvares, Relator""
( .! Sala das Comissões, em 3D de maio
f
de 1972. - Deputado Dib DhereJn,Relator. ~
~ III - ;?lillECER DA COMISSÃO
A Comissão de Oonsbitulcão e Justiça, em reunião de sua Turrna "B",realizada em 30-5-72, opinou, unani-mernente, pela fneonatítucíonalídade'do Projeto n." 465-71, nos termos' doparecer do Relator.
Estiveram presentes os SclnhorEbDeputados: José Bonifácio _. Presidente, Dib Cherem r: Relat"T, ('fitcBorja, Djalma Bessa, Élcio A.vares,HamiJt;on Xavier, José Bonifácl-: Ne-
I to, Lauro Leitão, Luiz Braz, Mário'rMondino e Petrõnio B'Iguerrerio ,Sala das 8=õe3, 3D de maio de
,t972. - José Bonifácio, Preatdente ,\ ~. Dib Oherem, Relator.
(~84 Sábado 1i OlAR!O DO Ci)NGRESSO NACIONAL (Seção I, Junho de 1972
IH - PARECER DA C{)l\7TSS'O
A ComIssão de Constituição B Justiça.. em Reunião Plenúria, reai :l8a.aaas 8 de iunho de 1972 apinoll nno.·nirnemf"nte, pela inconstitn~lQra]id:lde
do Projeia "03-72 nos termos do parecer oferecido pelo Rel q J...l ) "
Estiveram presentes os SenhoresDeput.dOs:
José Bonifácio - Presider.te Hamílton Xavier - Rel.ator, Aü'on Rios,
posturas ou regulamentos.~e plan~ã? madrugada à procura de uma farrná- atividades que violarem as normas de competência do Município para Iegiaterão cancelados, em carater deflm- eia de plantão, geralmente o faz sob saúde, sossego, higiene, segurança. lar, mais não o fazemos do que re-
. tivo os respectivos alvarás, não po- a angústia de quem tem em casa um moralidade estética e outras de inte- petír o indiretamente escrito na Cons-dendo seus proprietários explorar esse grave problema de saúde a resolver. resse da coletividade. A imposição de tituição do Brasil. 'ramo de negócio em qualquer tempo, A quem apelar se ninguém pode adí- penalidade é atribuição da autoridade Fácil de demonstrar: desde a chaem território nacional.. vmhar qual a secretaria' do Governo competente para conceder e fisca!lzar ma da República Velha, admite-se o
Art. 2." O presente dispositivo Je- do DF que, armai, tem competência a licença de funcionamento. constru- recurso extraordinário para o Egrêgiogal deverá ser regulamentado, ,"no burecrátíca nara exrgrr o cumpri- ção ou realização da atividade parti- Supremo Tribunal litederal, das decí..prazo de 30 dias, de sua aprovaça?, menta do plantão , POI lSS0, o nosso "eular sujeita ao controle do Poder sões que apliquem leis locais, cujapelos Executivos sstadua.ís e nlUlllC1- apelo vai direto 8. Associação Comer- Público. _ validade haja sido contestada em fapais, integrando-o a leglslaçao. vi- c'at do DF, cuja rnretoria tem estado Nesse particular, o Projeto e sua ce da Constituição e das leis federais.gente. atenta aos problemas desta Capítal j~stiflCativa não c;te~xam dúvi.das ser Referia-se a Constltuíçãp de 24 de
Art. 3." Esta lei entrará em vigor e, sem a meDOl~ sombra de dúvida, en- escopo da proposiçao mst.~u~r "10v~s fevereiro de 1891 - art. 59. parágrafo",a data de sua publicaçâo, revogadas centrara solução para um problema sançoes ~dmmlStratl?asa}llCavel!, 'por I, letra "B". a "leis ou atos dos go-as disposições em contrárío. Ivinculado a um dos seus setores asso- mobservâncía da Iegislação munícípal vemos dos Estados't ,
Saia das Sessões, 7 de abril de 1972. ciados. Aguardemos", .. e.da estadual, passando sua.s dlSPOS1- O Estatuto Político de 1934, subsní-J G de AraUJO Jorge I Estes os comentáríos do artículísta. çces a integrar as leis Ioeaís, para o tuiu tal expressão por outra: "lei ou
- . . ' Fui informado de que não se trata de que estatui a obrigatoriedade de re- ato dos Governos Locais" art. 76. in-Justificat,va hipótese, mas da realidade. O fato gula!?~n~ação pelos Executivos do; císo IH, letra "B", do que não dis-
Eis o pronunciamento que fiz sobre ocorreu. com a filha de um jornalísta Mun.lCIP1ose. dos ~stado,:, o que t.JJ'l1a crepou a ~a~ta outorgada" er;; 1937 . • no plenário da Câmara e credenciado nesta Casa que se -VIU flagrante a mvasao de area de com- art. 101, mciso lII, letra C , no que
o bàJôsun,co ; "'. -o' do "0"9','e3so de numa sítuacão d.ifícil quase em risco petêncía constitucional dos Mur,\Ci-\ foi acompanhada pela constituiCãO. depu icauo no irust- u " "....' - "1 't' • d 4 f- 1 t "26 .- . bro 'e 19'11' 5e vida pela rrrespons-abilidade de pios elegI nna a usurpaçao e seus 19 6 sendo, ma men e. taxativa e"ge n~emdent~ "'r~ Deputados farmáci~s que permanecem fechadas poderes Legislativos. atual Lex M!J,ter quando em seu e,JJgo
um~r 'de,sre;l~;acLe{'isti~lS . das .cidad·e~ apesar de designadas para ficarem J,!ão se alegue. ~staren: os. Muni- 119. inciso. II~, letra "C':" estabeleceu.'" d e eivilizadas e a sua Vida de plantão. ClpIOS sempre SUJE;,toS a Lei Fe- a competência do Preto1'lo Excelso
.gran es _ 1 "' a vid noturna O Decreto-lei n." 99 de 1961 que deral ou a Iegíslação estadual por se- para apreciar mediante Recurso ex-n~tu~a'di~a:es~~~~ '-~o func~oname~t~ ,regulainenía o .plantão' das far~ácias rem ca~entes de atribuições Iegis~ati,= traordil1á~.io. as. causas decididas JPOr~e %ares restaurantes teatros, nine- est'lb~i ?ce a. multa ridícula de dois yas .. H,a. ~ealment:, quem. sust<:~ca!l: outros, Tll.bunalS, •.quando a decísão
a'tividactes comerciais de aID cruzeiros para o estabeleclmentn mexia..têncía.. de LeI .Muníclpal, ja que re~oL'r:.lda Julgar válida,ID~~o era! ern horári-o ampuauo, mas fa.Itosa. Informo qu~ vou apresent.~r as Câmaras de Vereadores, segundo .LeI ou ato de Governo ~o~a!, c?,n..~inci galmr:l1le, e o que é importante, ainda ant~s d~ térmlno de nossa atí- estes, :ota.m aIJ:'nas postura.s., testados em face da consütuíção.II abo~tura e funcionamento das rar- víríade Iegtslatíva, projeto cassando o A assertíva nao 5,e.nos afigura Ie- ~ mudança de !e3açao, aC~I.ta ~.l";';áci~s que ficam de plantao, nao alvP"á de licença para runcíonamento vantada em bases so1J~a~. toaas as Constltmçoes a pal'clr aea enas pela dilatação do horário, mas ~e I8.rmácias que não cumpram com ,Geralmente a repartlçao de C?lnI;e- 1934.- e .quaptas .este Pais há tido!d~f'lnte a noite toda SU5'S 'i'briO'a!:õf'~ - aue P- d::1, ID~lÍor tencla nos .~stados F~derados ~e laz - Pl?Ve:t lrrewr~ulyelment~. haver o
m< tão relevante e isto quo mesmo rçsponsahílidade num autêntico des, e:;tre a Umao e os ES'.ados membros con~tltull1te bras1lelro sentl~o a De-, . , r f ,c, d- . os prezo pela vida das popuJações. nao sendo habltual e~ta~elecer.a9 cesSldade ~e prever o confhto entn
f:1ual:do o com~rmo lCa. ~c,:,a. o, a - _ lmdes de uma competencla Mun;ci- a Constltmção e outras leis locmsdommgos efel'lados, a.S,laImaClaS t,em PA,RECE!.R DA.COMISSAO DE paI, o que leva Pontes de Miranda.-- que não sejam Estaduais, o que vaI",() ~eu q~adl'o de plan~ao. CONST1TUIgAO E JUSTIÇA, in Com. Consto 1934. vol. I, pág. 385 dizer, Leis Municipais.
E! obVlo que as a~lvldade~. com:,r- I _ RELATÓRIO - a chamar a atenção par o fat~ Ne5>ar às Câmaras Municipais atri-€lalS refletem as hOlas ne _Cllstraçao, de que ... "a Constituição Nart~ buições legislativas, teria, entre ou-de prazer,. a que a populaça? se en- O projeto de lei n,' 553-72, de au- Americana não cogitou da autonomia tras, a consequência de impedir pu.trega depOls da sua Jabuta dlarla., AS torja do ilustre Deputa .TG de Acaujo municiual, cabendo a legislatura dos dessem as munlcipalidad€'~ cn'll efarmácias sao as sentm~las da saude, Jorg", estabelece tenham as farma,· Estados Federais (sic) ndotar o sis- arrecadar tributos tal como lhes fadar e da doença. Por ISSO mesmo, a cias e drogaias que, por qualquer tema que lhes aprouver". culta o art. 15. Inciso H, letra 'A",aos .Imprev~tos do sO!l'lmento, da motivo, deixaram de cumprir as exi- Em 1934, o constituinte brasileIro da Lei Fundamental, porque "endo a.sentlh1ela Dflü J?ode falear em nenhu- gências e espeCificações das escalas de deu grande passo à fTente e demar- cnaçã9 de tributo matéria de l~i tl'T.ma Clrc~nsta~cla. , plantão a que estão sujeitas por dis-· cou uma esfera de Competência PTí- mal tanto assim que m~ildamenco
Brasíl~a. val~se Integrando. no r?J po~itivos l-egais estaduais oU luuni- vati1Ja dos Municípios e. face a essa constitucional - art. 19 1nciso 1 ~das. maIOres md~des do Brasl1.__ Pelo cipais, suspenso. durante um mês, seu tomada de posição, passqmos daquela proíbe aos Municlpios. instit"ir <lUúltlnl0 censo, fOI a que l11R,l.3 cl'C.::r .... E-0· alvará de lIcença para funciol1amen~. divisão dual a uma trínlice discflnli- atunentar tributos sem que ::l Lel o.Jus~ifica-~e. portanto, a yreocupaç,:o No caso de reincidência terão can- nação de competência dada a cirruns- estabeleça. _ frustrado, ou m-=Ih<lr,do Jornallsta que denuncIOu uP: fac~ cela dos, em definitIVO, os respectivos tância de haver o eststnto politico de- transformado em letra morta esta r"aimportante no "CorreIO Brasl!lense' alvarás, não mais podendo seus pro- finido, além da competência federal e aquele preceito se falf'cesse a c:u','·nde 23 do corrente sobre o qual d<;~ prietárlOs, em qualquer tempo, ex.. da estatuaJ. também a Municipal. se autoriza a criação do tributo commeu_ testemun~o pessoaL porque. Ja I piorar esse ramo de negócio no teni- Com o adveIlto do Ei;t'ldo Nnvo e petência para leglslar, Sobre a nntépreCIsei de :nedICaJ.!lentos a horas tar- tórlo nacional, Convertido em lei. de- consequente derroc~da das instituí- riH, é, como de costume lapidar a li.dias da n()lt.e e n<10 encontre1 segueI' vera esta, no prazo de 30 dias, ser ções democráticas. nem por isso pal- ção de Vitor Nunes Leal. graml~ euma farmac~a aberta no Plano PIJ?tO r€gulamentada pelos Executivos esta- milhou caminho diferente a Carkt de notável rJgura das letras ,íuridic~s- e que le~ para constar t;l0'? quals: duais e municipais. 10,11.1937 ~ Arts. 26 e 28 - 110 que deste Pais, cuja passagem pelo Ru-
"Essa estol'la das "farmamas de Em sua jushficativa O brilhante foi acompanhada p~lo Estatuto Maio)' premo Tribunal Federal ail'da I'ojeplantão" já ul~ralJassou todos os Il- autor l'eporta-se a diScurso por sup- de 1946 _~ Arts. 28 e 29 - e, no ilumina e íluminará sempre o Pl'emites da tolerancla. Numa -das tll- Excelência proferidó no Plenário desta mom€nto histórico que atravessamo~. tório .Excelso.timas madrugadas, resolvemos por as Casa Legislativa, diante de noticia di· a Emenda Constitucional de U ele TJ.mbém - venia pe"missiva dOcoisas a limpo. Noite chuvosa, fria e vulgada pelo Jornal """rreio Brazi- janeiro de 1969. que impôs a este preclaro Autor da iniciativa .- !1,'tOescura, convidativa de u~a cama !iense" (de 23.11.71) sobre a desobe- País mais uma Constituição - a ,i· se nnS afigura ajustada aos cânon~s
quente sob um cobertor de 'ia. Qll3,.:O diência do regime de plantão das gente - tambêm estabelece e delimit'. constitucionais vigentes a rez"le!X,~·lloras da _madrugada. Silêncio e~- farmácIas e drogarias no Distrito ·Fe- não apenas a federal e a estadual. hção de Lei Federal 001' oue'''''Pf Potrecortado por alguns raros automo· deral e o irrisório valor das multas mas por igual, Competência MUlllcipal de)' Executivo estranho â União. Esveis cujos pn~us chiavam no asfal!ü fixadas pela legislação local (Decreto- - Arts, 15, 18 e 19'. tariamos ctiante de legitima rl'Jlec;ucãomolhado. VIsItamos tc;das as farma- lei n.· 99. de 1961), apontando, ainda, 'O Munlcfpio legisla. Câmara Mu- de poderes, vedada pela Car'a N[&gna,cias do Plano Piloto ate que na Rodo- a ausência de autoridade competente nicipal é órgão Legislativo. Nã0 há salvo as exceções nela preVIsta,viária, fomos encontrar uma aberta. para executar a f1sca,lzação desses falar apenas em leis federais e esta- art. 6.". pMágraf" único - :ls qu,1isNão tinha um remédio mais ou menos estabelecimentos na Capital da Re- duais. Lei municipal é lei e !Jacte, não se ajusta a hipótese em apTecia-comum, embora fun~amentalme,:te pública_ - mesmo, quando em conflito com as ção.importante para a hlpotese que CrIa· II _ federais ou estaduais prpvalecer sobre Relativamente ao Distrito Fe1eral,mos de uma doença infantil. Foram - VOTO DO RELATOR qualquer destas, desde que r'?o;ctle. faltaria, de qualquer mono comlletên_indicadas outras duas como estando !negavelmente, o Projeto de Lei em matéria de exclusiva comPBtência ll1U- cia à Câmara para legislaT rla.da ade plantão, uma na W-3 e outra numa referência objetiVa instituir sançõe" nicJ.pal. Somente nos estados unHá- privativa, competência do Sen:1.1o. nossuperquadra. No entanto, estavam às de caráter 'administratl~" fundamen- rios o legislador central é ár15itro ex- term0s da Constituicão do Rpr,il1)lica,escuras. De muito batermos nas por- tadas no poder de policia d"- adminis- clusivo da extensão da competência Pelo exy;osto ccm ,,5 'l1elhor('Qtas como se a arrombáSsemos, apa- t,l'ação pública. Mas Il.{) fazê-lo c{)gita das unidades menores. que Edmon aplausos ao zelo e à bravUl'~ com Duereceram os "plantonistas", sonolentos de assunto concernente ao peculiar Picard - "Le Droit Pur" Ed. 1910 o Denutado JG de Al'1.uio J"r"ee chateados por serem incomodados interesse dos Municípios. cuja área págs. 111 - 112 - denomma "en- equ[>cionou problema que está' a m"..·àquela hora da madrugada, Numa de competência Privativa está asse- sembles politiques secondaires" e a recer providências das auir,r\1e,ipsdelas havia o remédio. Na outra não, gõ,rac<\ por mandamento axpresw da que Ruggiero "Instituições". trad. comuetent",q, oninamos !OpJ.o ineonstiResultado: pelo tempo gasto, a crian- Constituição Federal _ ~rt. 13 n.' n. port. 6." edição vol. 1. pág 35 c11ama Gucio118Jidaoe do Projeto.ça em hipótese teria morrido. 'Com efeito. aos Municípios compo;.',e de "agregados politicos menores" CQ' SR.la da Comissão. 8 :le iunhn de
A programaçã.o dos plantões de far- constitucionalmente, prover a tud" mo as Provincias e os Mlmicip;os 1972. - Hamilton Xavier - P',lat.or.mácia..s apresenta detalhes bastantes quanto lhes diga respeito ao peculiar "que levam a cabo no terrltÓl'lo quesingulares. O Sindicato patrona] e a interesse e ao bem-estar social de lhes está designado as funções poliSecretaria de Serviços Públicos entram sua população. cabendo-lhe, privativE!_ ticas do Estado",em acordo em relaçào à escala dos n\ ?TIt". entre outras, as atribuiçõm de O Brasil, apesar dos krrivels i'11plantões. A fiscaJização da escala pc. ordenar' as atividades ""1)anas, fixan- pactos ultimamente sofridos pel" Ferêm escapa à referida S~Dretaria - pois do condições 8 horáriC's para func~o- deração l não é- um Estado UnitáTl,) ~ai começa a competência da Secrehria namento de e3tabalecimentos indus- por isso mesmo OS Estados membro"de Financas. A Coordenaeão de Saú- triais, cOll1erciaÍS e similares: cO!1ceder e os Municípios - respeitados os lI"de PúbJiéa e a s€cref.aria d'! Saúue Jicenca oU autorizacáo· rnra ab~rtura mites impo'lto pela Constituiçibnada tem a ver com a e,tória. Quem e funcionamento c1esSGs estabelecl- legislam.tem mE'gmo a vp,. C'1!11 a e..tAria" P o rren1t1s; e f.8zer c~ss;:.tl' no eX81"cicio Quando, ne-]tas pálidas cDnsidel"ft,pobre do contribuinte, se sai pela do poder de policia atf'"'IDistrativa, as ções, somo!.l levados a sustentar fi
~
Sábado 17 DlJrRIO DO CONCRESSO NACIONAL
•••••••••••••••••••••••••• ~ •••• li ....... -:
Art. 14. A filiação partidária regula-se, no que for aplicável, pelo parágrafo único do ãrt. 88 do Código Eleitoral (Lei n° 4.737, de 15 de julho de
1965), observando o seguinte:I - Nas eleições federais e esta
duais, o candidato deverá ser fIliadoao Partido na círcunscrícão em qUE?concorrer, pelo prazo de 18 (dezoito)meses da data das eleições;
PROJETOr.o 558.A, de 1972
IX - VOTO DO' RELATOR
O projeto é alcançado pela vedaçãoconstitucional consubstancíada no parágrafo único do artigo 165 de nossaLei Maior, que estabelece que só po ...derão ser criados, maj orados ou es ..tendidos beneficios compreendidos naprevidência social, mediante a correspondente fonte de custeio total.
N1to resta a menor dúvida que aredução de tempo de serviço, de 35para 25 anos prevista na proposiçãodo nobre parlamentar, para aposentadoria, por parte dos motorísta deambulância, aumentará, de maneirasubstanoíal, os encargos 10 INPS,sem qualquer contrapartida de receitaequivalente:
E', portanto, inconstitucional o pro-jclo. '
Sala da Comissão. 2 de junho de1972. - Luiz Braz, Relator,
IXr - PARECER DA cOulIssf,'o
A Comissão de Constituiçeo e Justiça, em reunião de -sua Turma "A",realizada em 6.6.72. opinou, unanimemente, pela inconstitucionalidadedo Projeto n° 649-72, nos termos doparecer do Relator.
Estiveram presentes os SenhoreBDeputados: José Bonifácio, Presidente, Luiz Braz, Relator, Alceu Collares,Célio Borja, Djalrna Bessa, Élcio Alvares, 'Lysáneas Maciel. Maurício Toledo, Ruy D' Almeida Barbosa, SylvioAbreu e Túlio Vargas.
Sala das Sessões, em 6 de junhode 1972. - José Boni/dcio, Presidente
Luiz Braz, Relator.
(DO SR. FRANCISCO AMARAL)
Altera o inciso 11 do artigo 14 da Leinúmero 5.453, de 14 de junho de1968, que insiuu: o sistema de sublegendas e dá outras p1'Ovidêneias;tendo parecer da Comissão de constituiçãoe Justiça, pelo arquiva17zento por prejudiciaZiclaeZe.
(Projeto número 558. de 1972, a quese refere aparecer)
O Congresso Nacional decreta:
Art. L° O íneíso II do art. 14, daLei n.s 5.453, de 14 dê junho de 1968,passa a ter a seguinte redação:
Art, 14 - .I - : .II - nas eleições municipais, pelo
prazo de 4 (quatro) meses anterioresà. data do pleito.
Art. 2.° Esta lei entra em vigor nadata de sua publicação. .
Art. 3.° Revogam-se as dísnosicõesem contrário. - .
Sfl]a das Sessões, em 11 de abril de1872. ~ Francisco Amaral.
Justificativa
O sistema de sublegenda 101 mstítuídc ' peja Lei n." 5A53, de H.dejunho de 1968.
Ao cuidar da filiação parbídária, areferida lei, em seu art. 14, lI, estabelece que o candidato às eleiçõesmunioipais deverá estar miado aopartido pelo prazo de um ano, anterior à da ta do pleito. Isto s i'rnificaque, para as eleições a realizaremse em novembro próximo, não poderá se candídatar quem não se filiouantes do dia 15 de novembro de1971.
PROJETOí\lQ 649-A, de 1972
(DO - SR.. ADHEltiAR GHISI)Estende aos rnotortstae de ambulân
cia o direito às vantagens da aposeiitaâoru: especial, prevista na le.gislação vigente e dá outras provi·âências; tendo parecer da Comissãode Constituição e Justiça, pela inconstitucionalidade. '
(Projeto de Lei nO 849, de 1972, a quese refere o parecer)
O Congresso Nacional "decreta:Art. l' O motorista de ambulâncía
após atingir 25 (vinte e cinco) anosde efetivo exercício, tem direito, poresta lei, à concessão da aposentadoria especial, prevista no artigo 31,da Lei nO 3.807, de 26 de agosto de1960, alterado pelo art. 1° da Lei n5.440-A, de 23 de maio de 1968, desdeque haja recolhido à Previdência Social, no mlnlmo 300 (trezentos) contribuições mensais.
Art. 2° Para a concessão da aposentadoria prevista nesta Lei são adotadas [LS mesmas normas exigidas para os casos semelhantes, referidos noDecreto n° G3.230, de 10 de setembrode lflllG. -
ArL, 3° Esta lei entrará em vigorna data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Justificativa
A ALeI' n- 3.807, de agosto de 1960,preve a necessidade do empregadoaposentar-se antes dos 30 anos deefetivo exercício em determinadas atividades consideradas penosas, insalubres ou perigosas. E' a aposentadoriaespecial, a que se refere a citada le-gislação. ' .
As atívjdades penosas e insalubres;em razão mesmo de tais circunstâncias, exigem que o empregado se afaste mais cedo do serviço, porque acarretam mais acentuado desgaste. reclamam o dispêndio de maior esforço ou' expõe o trabalhadrjt mais facihnente à acão dos males mais va-riados. -
o trabalho perigoso também tem deser realizadb com major atenção, para evitar os danos físicos que qualquer descuito nu sua execução possaocasionar. Essa atenção exageradacontribui igualmente para acelerar odesgaste decorrente da atividade exercida ,
Foi, pois, o legislador previdente,demonstrando por igual, espírito dehumanidade, ao deixar regulada emlei, a aposentadoria definitivo do empregado com tempo de serviço, inferior ao que concede a lei para aposentadoria por tempo de serviço, noscasos em que ele se dedica a atividades de natureza especial.
Sala das Sessões. em 12 de maiode 1972. - Deputado Adhemar Ghisi.
PARECER DA COMISSJíO DECONSTITUIÇãO E JUSTIÇA
r - RELATóaIO
O presente projeto foi apresentadopelo nobre deputado Adhemar Ghisi,em 12 de maio do corrente ano, tendosido distribuído às Comissões deConstituição e Justiça, de LegislaçãoSOCIal e de Finança~,
Objetiva equiparar aos profissionaisde que trata o item 2.4.2 do QuadroIr do Decreto 1l0-63.230, de 10,9,68,os motoristas de ambulância, a fim de Assim sendo, a seleção dos canníLhes assegurar a an038ntadoria espe- datas processa-se dentre o reduzidocial prevista no art. 31 da L'ei nú- número de eleitores que se filiaremmero 3,807, de 26 de azosto de 1960, até novembro próxlmo passado, istoatravés do INPS, aos 25 anos de é, um ano antes do_pleito.serviço e quinze anos de contribuição, Há de se notar, no entanto,' que
O projeto tem redação semelhante somente se filiaram naquele prazo,à. proposição do mesmo autor (Pro- Os políticos natos. com vistas às prójeto no 539-72) que objetivava esten- xímas: eíefçôes,der aDS tratoristas idêntico benefício- Acontece. não raras vezes, as deeímas qua foi considera.da inconstitu- sões de última hora de pessoas quecianai pela, Comissão de Constituição nunca tiveram participação polítíe Justiça. reunião de sua Turma "E", ca mais efetiva, em termos de vínrealizada em 29 de maio último. eulaçào a um partido, mas que se
SINOPSE
Extingue o cargo de Superintendentedo serviço Gráfico do Senado Federal.
Apresentado pela Comissão Dire-tora. .
Lido no expediente da sessão .de16.5.72 e publicado no DCN de 17 demaio de 1972.
Distribuído à Comissão, de Constítuição e Justiça. nessa mesma data.
Em 18.5.72 é lido o seguinte pal:eCer :
!
:t,lceu Oollares, Altair Chagas, DilJCherem, Djalma Bessa, Ferreira do
.Arnaral, Hildebrando Guimarães. JoãoLinhares, Luiz Braz, Norberto SchmidtCPetrânio FIgueiredo, Ruy D'Almeida,Earbosa • ,Túlio vargas .e Vald€miroTeixeira..
'Sala das. Sessões, em 8 de junho de1972. - José Bonifácio - Presidente.;- Hamilton Xavier - Relator~ "
(DO SENADO FEDERAL)
]Jirlingue o cargo de Superintendp.ntedo serviço Gráfico do Senado Federal.
(A Comissão de Oonstituição e Justiça) .
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1.0 E' extinto o cargo Isolado.de provimento efetivo. de Superintendente do Serviço Gráfico, símboloPL.3, do Quadro·da Secretaría do Senado Federal.
Art. 2.° Esta lei entra em vigor nadata de sua publicação, revogadas as'disposições em contrário.
Senado Federal, em 30 de maio !lu1972. Petrónio Portella Presi-dente do Senado 'FederaL.
PROJETO
W? 662, de 1972
. N,o 88, de 1972, da Comissão deConstituição e JUstiça. relatado peloBenhor Senador Helvídio Nunes, pelaconstitucionalidade e juridicidade doprojeto. (DCN de 19.5.72 - SeçãolI),
Em 23.5.72 é incluído em Ordem doDia para discussão em turno único,sendo aprovado.
A Comissão de :Redação.
Em 25.5.72 é lido o seguinte parecer:
N.o 112, de 1972. da Comissão Gl':Redação. relatados' pelo Senhor Si)nadar José Lindoso, apresentando a.redação final do pro.i~to. (DCN de26,5.72 - Seção -rn,
Em 29.. 72 é incluído em Ordem 'doDia para discussão da redação final,sendo ,a mesma aprovada..
A Cámara dos Deputados rllm !:lOficio n,> 85, de 30.5.72'.
N.o 85
Em 30 de maio de 1952
Senhor Primeiro Secretário,
Tenho a honra de encaminhar aVossa Excelência. a fim de ser "lbmetido à revisão da Câmara dósDeputados. nos termos do art. $8 riaConstituição Federal. o projeto ~,~ Leido Senado n.> 11, de- 1972, constan'.edo autógrafo junto que llextfngne ocargo de Supel'intendentll do ServiçoGráfico do Senado Federa]."
Aproveito a oportunidade par-i renovar a Vossa Excelência os provestos de minha elevada estima e maisdistinta consrderação , - Senador Ne7iBraga - 1.° Secretário.
'J886 Sibado 17 OIf'.RIO DO COf'!GRESBO (Seção I)
TÍTULom
Das Prestações
o aperfeiçoamentotécnico. ,
V4sa o projeto anmulo à: tecnologia,sua ementa,
O projeto é simplesmente autcnsatrvo , f'1ftS autoríra um), providenciaque foge à alç3d8.. .do Le;isL$J..tivo.0.edugão de Impostos sería da, cornpeRe'Clmente, o projeto qi-e concedertadedução de impo:r-o," rería da cornpetêncía privativa do Preside.",te da Re·públíca..
E essa douta Comíssão j~J tem Te...petidamente entendído que um proj6tO dessa natureza 112.0 pode pros...perar .
PA.RTE QUA,RTADAS ELEIÇõES
PROJETO[\)9 559-A, de 1972
Tr:"ULO I
Do Sisienuc Eleitora,
PARECER DA COftilSSÁO DECON5TITUiãO E JUSTJÇjl
O projGto 553-72, ào lluotre depu·ta.do Franci;co bJuC'h1l; ficou prejuãicLdo com a votSJ'âo do projeto dosenador Felinto lJ.tÍHf.r, q;.1"8 aliás 1'6ãuz o prazo de filkção partidária. pa~
1'a 3 nlese3, quando (. deputadD Franci,"o Am'l.r~l propc::,':''1 4 meses..
De acordo conl o próprlo autor, reCOm2JJ::1PmOS o arquivamento, peJapre 'nçlicialid"-de.
Sala das Sessões, 7 de junho de19n. - D<op. Altatr Cíwgas, Relator,
II - Na', eleigões munícípaís, pelo Idas as de viagens, estada e pagaprazo de 1 (um) ano anterior à data monto dos CUl'SOG.do pleito. 1 Art. ~" i::oC11er;",e iarfl jus à de-5. ~ ,. ••••• '"'............. duçào, a enl];:rl3S-:3J (,l~~O técnico por ela, § 2,". .far!1 05 candidatos com a ida- preparado, pze.s',ar-ll1e servíços pelode de 21 [mos, os prr-zos dos .itens I e prazo mínimo de dO!3 anos..li serão re-ruzídos pe18J metar.e, Art. 3.° O Poder E-~~ceutivo reguia-
§ 3.° Na hipotese de formação ue lnentf..l'~" a I,rre::::e:r:.íte Íel 110 -p!'2.Z0 deoutras 2ê'J:emi~(:<I;1 'G?-!'i:iá6.~~as~ os 1tO (cento e oitenta) dH:·~3.
prazos a que 58 -refare- e::tl? ~u'tigo se.. Art.- 4.° Esta lei entrara em vígor:râ!> contados da d'b de 30 (trínta) na dG1;a de sua publíeação, sendodias após o seu reJ,1ztro pela Justiça revogadas as disposições era contrário.Eleitoral. I Sala cia3 Seszce;:;, 15 de abril de..... .••••• 11972. - Deputado A.ljeu GúepaTlíli -...................................... ARENA - SI'. .
- LEI ,-'r." ~.7'B7 - DI: 15 D:l:! JOé'ctiNcativa.. JULEO 118 1965 o Sr. Mln:stm da Inâústri?o e do
Institui o CódIgo steuorat. Comércio - Pratini de Moraes - em...................................... lentrevista ao "Jornal do Comércio", A prcpccíção é tnconstítuclonalv.... ....... ....... ..... ........ ....... de 11.3.72. do Rio de Janeiro afrr- li: o nosso parecer.
ma: "Entraramos numa segunda rasa Sala d~3,SeESÕeB, Em 30 de maiode aperfeiçoamento de nosso pessoal, 1972. - SyZvio Abre,., Relator.com a aceleração co processo de cria- IH _ PA!lEÇER DA COMISSÃOção da tecnologia brasileira". Emais adiante: ".Mil homens do setor A Comissão de Constituição e .Jus,da. siderurgia encontram-se em trei.... tiça, em Reunião de sua Turma I~B",namento, em países diversos, nos Es- realizada aos 30 de maio de 1972, opi...
CAPITULO I . tados trnídos da ...améríca, Suécia, nou, unãnírnemente, pela ínconstttu-, Japao, Rússia e Franç&>o Deles 800 cíonalídade do . Projeto 569-72, nos
Do R,2gZ[,t,.O dos CandIdatos serão especiaüzr.dos Em tecnolcgla de termos do parecer apresentado -pelo......... , .. ", " .. " ·.· 1pr,o,cesso .e
cde ,p~od..'[,lto.j' Do., ,set.<).r P,e- Relator. . .. " . ,..... * ., •••• " .." ••••• ~ • '•• " •, •••••-;-.......=~
Art. 88. Não é permitido .l'eglstro.de ~_<)qUlm~L~ du~~ l~~.r_ca~ ia __u~r",m Estiveram presentes os Senhores CAPÍTULO 1candídato efnnors, para cargos diferen-I com _equrpes ej~ tJ:911~~:nOn[,() .l10
' ~s: Deputados:tes, por mais de uma, círcunscrícão ou tado: Umdc:s da ,l~m~"lCa. Além d s José Bonifácio _ Presidente, Syl- Da ul1osentadoria espacialpara mais de um C81'P'O na mesma clr_ sc, serg, errado, na G':lanaba~a, um via Abreu _ Relator, Célio Borja, Dib f1rt. 31. A aposentadozía especialc~'nscrkão . = centro (,e ~e~noJogja. Sldemrl?ca". Cherem, Djalma Bezsa., I!:loio AI.v<!reõ, 'E'erá concedida ao EEgurado que, con-. p .. ' ; .' N" I" -' Ii O Sr. Ministro das Eelaçoes Ex- tendo no mínimo 50 (em'quent ) ~
a~af,i:'al~.:ln.ICo . .r as e eiçoes r~a 1- teriores _ .Embau:adúr Iv1ario Gibson Hamilton Xavier, José Bonifácio Ne- L ,I.UJ. -U..I..l: ... a ancaz~L!~~ pelo oIS,te,na I;;.<:porclOnalo c~n- Barbosa _ ",Jornal do Comércio", de to, Lauro Leitão, L:lÍ3 Braz, Mário de idade e 15 (quínze) anos de eon-"dlc1p,tD devera_ ser ",bado ao partido, 11.3.~2, RI'O de Jane.ir.o, sugeriu uma Hondino.. ,tribuições, tenha trabalhado durante
que co correr pe suzcnu vtma r « 1 - d S - 30 d d 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vintena cIrcunSCl'1gao e~ - , n , t' - projecão das necesEidades de recursos Sa a as escoes, e maio e e cinco) anos p~lo menos, confo~m"lo tempo que for fIxada nos respec 1- " ,., __ • 1972 - Joné BOllljâcio, Presidente. " • v
vos e-tatuto- humanos, dlzenc[-,: '1.'3,0 acenvuad8.- . S· Z' Abreu, Relator., ,a atividade profissional, em servíçlls,•...• ~ .•...•:'.••.•••. " ••• , .•••. '.,... me~;e <l. Ministério da Indústria e do' - Y vw que, parB, esse efeito, forem conEi!1u................ , Comélcío projetu.;, o cn:ciwanto da PROJETO rados penosos, insalubres ou perig()oj
siderurgia e de outros setoj·es". sos, por Decreto do Poder Execu'Givo·'lO Sr. Ministro do PlL"'lejamento -. W' 590-A, a'e 1972 , .. " ".!.3
João Paulo dos Reis Velloso (Folha ( . • Ide S". o Paulo, 9.3.72), a'fl'rma,·. "Que (DO SR. ADHEmAR GmSI) PARECER DA CO~lISSiiO DE
I E li - REL.;rÓRIO E VOTO DO RELATOR .,. - CONSTITUIÇiíO E JUSTIÇA.o pais gastarE; :US$ 2,2 bilhões Rum' Eotenãe os bene/ici03 do artigo 31, dapro,\~to teenologlCo. Lei n" 3.807, de 26 de agoato delI e II - RELATÓRIO E V01'0 DO I1EI.ATOri
1960, que dmpõe s~lire a Lei Orgá- Prete~d!3 o nobre Deputado Adl:l.c-.O Brasil, portanto, está vivenao nica; da Previáênci[l, Sóciàl, em ati- mal' .GhI51, com o pmJe~ em quezt,.o,
unla fase de f1?er ;3~çc?.men:AJ deseH vidades p,~oji3:ionai~ que especijica.; consldera~ para os efeItos do artIgopessoal técnico, psra acelerar o pro. tendo parecer da Ce>missão de Cons- 31 da LeI. n" :3.807, de 26 de agosta?~SSO de criaç2.o da tecnologia. brasi- tttuiçiio e Jusiiça, lJsla inconsti!z,. de 1960, msalubres ou perigosas, aslGlrfl. cionáZidade, atividades dos trabalhaaore's quo
1\f.ütas inStitUIÇõBS - publicas, prl- I prestem serviços ds limpeza ou COll-tvada's, de eco.nomia Il1i:cta t"m envIado I (Projeto de Lei n" b10, de 1972, a que iEerva,;ão de ooeiro's poluídos, bemfllllcionárlos an exterior ünde, em es- De refere o p'lrecerl como sob a aç[\o da pDeira e ao tem-tágios J cursos, seminários" e outros O Congres'3o :rq'aci~n81 decreta; pú~t' à '" lt"-· Assiln ampliando, teriam, 03 roes-
lI! - P.~RECER DA CDl'i'l-ISSÃO IPOS ;~ e .promoçees •cu Uí"alS, •se. Art. 1". Para os efeitos do artígo mos, direito à aposentadoria eEpecia!A Comissão' de 0011stituiç1í.o e Jus. aJ?er:e.voam.~ se ,:tu~1l2alJ) e111 tec- 31, da Lei n" 3.807, de 28 de agosto com 15, 20 ou 25 'lllOS de servicoo
ti,.,. em reunião de Ela Turma "A", ~~,ca": as ma13 varÀ" ~::' qu~ tem oon- de le60, cOIlEi,d2ram-;;e IJ,el}-osas, ia- Não padece dúvidqs de que á ma~I8JliL:2d3 Em '1.6.72, opinou, unani- vrllLudo para o de""cnvol'iiJmento do s2Jllbres ou 'D::,rlgOi::ô:,S, a~ atlvldades rlcs té:rjfl, com..o está recugida, serve parl~lnelnente, pelo 2.rquivt:iIDento por pre .. .!:aís. trabalhadorê.s qüe prestern serviços ele as~ nlnis div81'SaS tntsrpletações, P01tljudicialidade do Projeto n" 553-72, _Multo ainda S8 pode fazer nê~se limpeza ou Cj)ilSerV'lt'~'io de boeiroç e muitas tão ?B Btividade3 exormclafjDm iermos do P21'SCEr do Relator. .sentido por parte de instituições, DO- locais poluidos, bem como sob a ação "sob a ação da poe!.ra e ao tempo".
Estiveram preõe"te3 os Senhores tadamente por parte de empresas io- da poeira e ao tempo. eln VI'gO~ E para evitar a elastIcidade da iei QDeu.utados: José BO!lÍÍácio, Pl'esideh- Art. 2' Esta Lei entra, • a interpretação por analo?ift, para
dustriais, comerciais e de 'prestaoão d t d' bl' - conces-"~ d ' '1°" f'te, PJt:~ir Chaglls, Relator, Alceu Col- • na a a e sua]lU ~Cl'-':ao. ., =u o pnVJ egl0, e que ICOq,laTe;}, Célio Borj'i1
1Djalma. Bessa
Jde :;erviço;;. _ ~ Art. 3" Revogam-se as diz,posiçõ~s detsrminado que "O benefício esogciaj
ÉlCÍo Alv2,rC3, Fen'eira do Amaral, A deduê1Íio aqui proposta inoenti- em contrário. ' °eria concedido por Decreto do 'Pode;:,João LinhJ!es, LEt'll'O Leitão e Ruy vllrá as jnf'tí.tuições privadas (e de Sala das Sessões, r, 6° maln de 1972, Executivo (artigo :n, citado).. .D'Almeid3, B'lrb'l5[L economia mista) a criarem um pro- _ Deputado Aãlw;ner Ghu!!. I Esta, Comissão que firmado, e/n ca..
Sala das Sessõe:', em 7 de junho (jI.?,ma de e:1l1io <le .seus técnicos ao ,oH 'i ' , s~s semelhantes, uma jurisprud&nci~de 1972. - JOS3 BonifáCIO. Presiden- a,'Ite-rior, J'''''i ,cLt" a 60: I!9gando p~dld?s de t21 ordem.te. - 11ltaiT Chagas, Rel8.tnr. (~&}lm, pod2r2.ú esiagiH em empl'e- O art. 31. da lEi número 3.n07, Opmamos p~la llie-Ol1stitucionaJida..;
sas fHreta nu l;ndirel..Brnente ligad;1s de 28.dt: 2gcEto j18 l~BO, beneficícu_, de~ da prBtensa.o.às suas empreE23i em institUições I~'~~ ~UVl~~: ~1~rrD.,~,~l'~;~~lha':lq~Ies d: E o p:Jrecer~ SJ~.J ..j}úbEcas, em uni-'Hiliõ'ildeg, 5,<C01BS ;ar,Las a!;'ld~c;.,;~ "I,.~fi._.0.m,I:' qu~ J3~Ja da COlJ?iE,sao, ;,0 de maio dà-l"'0rl°~ de conee1t-o -e p'n -out""'E 1ns- IOum r""onhe_l.la! w-r.G p~no:;as, In- 1972. - Petronzo FiglleiTedo ReI"",.P~'- r,r:'- ....u'-' - ~1 - - 39Jubres ou P2rJgcS:!S,,-.cOllcedenflc- tor ~ -
(DO 8R. AlJi;::U GASPll.ilINI) titmçoes. Iihes aposent-,,~0m.s ~03\ 15, 2D e 25 .iJi3j:õe c~lJm il1ccntit'o à tecnoloaia , ••••• "1 anos de servicos. III - PAf:ECn DA cQ]nss~o
e dd oiltmn pror;ir;:Jncias; tenclo Jí: n~tural que as deduções se re-' Tal bBnsllció, (muct?ntD. não atln- A ComiEsão de GOi.1Etituí6ío 'e Jus",parec~T da Conll~sâo de Constitui- fitam à despes~s de vla"e-m, estc,da. gÍl1, atà a pre.sente d,lto.. QS trabalh,,~ tiça, em reunião de sua TUrma "B:';ção e Ju.stjçu.• p~la inco7i.stií1IciO-
li'9gamento de E:co1a3. de cnnformi. llio:res que pre."Íam sill"viços de límp,~- reallzRd8 etJ1 ;;0 de ln.'1.Ío de 1972, 0Pl...
nalulade. °'''03 com a fon(13 (lue melhor aten- ,Z8, DU conservação de boeiros e local.: nau, unammementB, '\Ble, incon5titu-'
(p . t d L' ." fi69 d 19~2 ' . 'ler aos interes3es da tecnologia da I poluidos, bem como aqueles que ü:; cionalh:lr!:1e do PJ:ojc'ó n" Iigil-72,' n:J~l'úJc.o, e B: }l. c. '. e, I, a emme5a e do P3lís. '.,1 :',JrE"3ta.ln .sob a B.Ção da PQf>ll", e ao rerrr-lJ5 C!J:l perecer (1:J R~12tor. '
que ,Se rd"le o E~.ece!) • _. 1t~mpo (como DS llarTs::ioret de vl"s.G E:tivel"';m fJi'e.:em?S OE BrE. Depu...O Cong/'e3'ill li["cioIGI <!eCI.c±-a: PARECER DA COMISSÃO DE logradomos. por ,,,,:wJPlo), embol"" ~odo~; .,Jo--",k Eonifácio - Pu'sidentEl,
O" ' ' CONSTJTUlíJ;rO E JUSTIÇA ninguém possa negar seÍ3.m essas ati- .rei:roruo Figueiredo - Ect:+,ryr. CélioArt. 1. E aut{J~'zl'ilo {J poàer Exe- - _ vidades p'anOS",3 ins"kl,;,-es G11 peri- BOl'ja Dib Chprem Dje1ID'l 'Ee'sa
c~tivo a concede.x às em'pr€s~s dedu- .!. - ~!.!.!.~703!O· gos.:?J~.' - 'I' r!:Icio '.é.lvar€J. HamJl!on Xa.v~er .i~~ôç~!l no iJl.JIXJst{) (Ie ren~.' de despesas No premte projeto, de iniciativa do A33im, o que Ee C'.:>glla com o pre- Bonifácio Neto, Lamo Leitão' I,ui:ieIetuadas com o 3.per.relçoament-o de
j'110DreDeputado Aifeu Gasparini, RU- scnte Projeto É;. e,tenrier a'-~ l'eferi'iGs Braz -e 1'.·121'10 I;rontlino. '
Eeu p~Dal téc-'lioo. toriza·z;e ° Poder ;;:X,,"utivo a, conCE;· trabalhadores. 1lCor uma questJo de flR!a da Com:t:sã'>. ::;0 üe maio d'iParágrafo único. No cômput-o das, der às emIJresas dedJ1Çjío ilo impo3to justiça ° benCfl,'CiG de que tr~.ta °11972, - .To~é llomfr'cw presldente-cl!'
despesas ,aqui .refHi:ias, .estão .inclui- dr remia, de despasas efetuadas com mencionad<;> "rtigo 31., - Petrônio-Figueirew, ReJ<',wr.. '"
011isLênciaoom a.de RcmdôfÍ
Junho de 1972 .1287(Seção i)-~-------_-.,- ~-' ,~-.-..'.
~PROJE1iO If íIlfJ 561.1\, de 1912
fi PARECER DA COMISSÃO
"
A COIIlJSSaO de Constituição e Jus. tiça, em reunião de sua Turma "A",rea·lízad:?tl em 7-6-1"'2, -OpínoÍl, uDfl-.'nime..'mtnte, peio arquivamm1to pOl' pl'ejudieial1dadc_do Projeto n Q 501-72, nostermos do pm:e<ler do Relat,{)l'.
PROJETO? PROJETO ,A criação de bancos de ~",m('mia'\'9 60'7-.'\, de 1'SY"!" ~.j'? 623-A, de '1972 mista para operar com exc: ,"'"nude..11 ~! r~ j' em deterrnínaríns regiões, tem rr-sulta ..
,~ (DO SR. W!L_MAR, DALLANJ:IOL) (DO SR JEEô:\.JXThIO Sâ-eçl"'A~A) dG 6111 expertênctas das lU::. jr; -t.m madn-tr'~o ciRo f~LBER-i'O HOFFT/1A:NI,,-"J . ,.. ~. rv "L _.,.. ra,s. Beneficiados são os- róprtr s nan-I " ,_' . Dispõe sobre muttas alettoru!&; tendo Autoriza o Poder Executivo a GO)!Bt1~ cos, as populações que del?s se ser-'1~4:1tera o prazo para a znsGnçao par- pa.recer da Comi&são de Constitui- tuir a &ociedade de economio. nusta vem, a: economia das regzú 's andel tidária dos oandidatos UB eÜ3iªões de çãQ c Justiça, pe~o arquivamc?to, Banco de Ror.dônia S, A .: tendo atuam e" r0l1SeCll'eniGmentc,,:1 econo-
I por preiudif)ia/idade. parecer: da Comissão de conenua- mías -do PaiSo.·15 de novembro de 1972; tendo pa- - J ti I' tit 1 '
'~Pl'ojeto de Lei 119 6a1, de 1912, a que çao e US Iça, ,pe a mconsu UOZO! a- E;' bem verdade que a l'~gi[L:1 a mazõ-?'ecer da Comissão de ~on&titui- se refere o parecer) Udade. nica ja dispe de um banco desi Inado
.,1 ~~~ ;r,~;~~~~~~li_dP:~~. arqu.zvamento, o Oongresso Nacional decreta: !(Projetos~er~f~r~'o6~aI~~ei)9:2,a que ~ kn;~~~nd~t~~,~z~~ad~el;~<:\;:~~~;~:
. Art. 19 Ficam dispensados da. mul- que a' região seju, demaai» O;"'J1Jente. I,(,projeto n9 561,.de 1972, a que seta nrevísta no artigo, 80 , do CÓdigo O Gongresso Nacional decreta: grande e, porque os recursos 'na.-3n;lis
! refere o parecer) Eleftoral; os que se inscreverem como AI't. 10 Fica o Poder Exeeut.rvo au- do dito estabelecimento não '11e per-O consressc Nadonal decreta; "eleitores até 15 de 'agosto de 1972., _ torizado a constituir, no TernLóno Fe- nntarn expandir-se a ponto de abran-
Art. 2° Revogadas as dísposíções déral de Rondônia, uma. socíecade por ger e operar em todos os lugares em
r ,Art: 19 Nas eleições municipais de em contrárío.. esta lei entrará em vi- ações, de economia mista, denominada que a sua presença é reclama-m, com-'1'5 de novembro de·1972;0 prazo esta- gOl' na data de sua publicação. Banco de Rondônia S. A. e regida, no pete ao poder público tornar '" tmcía>:
I ÍJelecido no inciso TI do Art. 14" ela - Justificativa que lhe for aplicável, pelas dísposí- tíva de criar outros estabelecun ,"05, ~-ei nv 5.4&3, de 14 de junho dt 1968 A organização partidária parece oões 'lee'ais referentes as soeíedades bancários que venham suprzr os selo-\ l;iérá de 90 (noventa) dias. ter - feliz e oportunamente ..;. provo- anõnímas eaos estabelecimentos ban- res carentes de recursos e não alcan-
leado a reativação do interesse parbí- cários do Pais. çados pela atuação ·d02 Já e;;is'entes.
' Art. 29 Revogam-se as àisposigõe.s dárto e eleitoral.' TI: essa ínieíatíva deve sempre basear-~1l1 contrário. A proximidade das eleições ~:uni~i- Art. 2° O Banco de Rondônia S, .A. se na já experimentada e bem sucedi-
Sala das SessõCi!, 4, de abril de 197iJ. ,paiG com a consequente mobüísaçâo terá por objeto a prática de operações da fórmula de somarvr.nursos púhli-. _ Dep. Alberto noiimann; das bases políticas, tem levado". ao financeiras visando capítalízar e ex- cos e privados, para o fim precípuo de- Juízo Eleitora.! um número apreciável pandir a economia do Tenritómo, atra- prop0rcianar às referídas áreas as con-t. Justificativa·" .1'''''''1 de brasileiros, que~buscam a mscríção vés de incentivos ao <je~env;)ivimento díções mínimas exigíveis par" o for,. eleitoral como uma forma de parbí- da lavoura. na pecuáría, do comércío e talecimento da sua economia
(' As lideranças municipais de ambos cípação política. .' da industrialização das matéria-s prl- O Banco de :RondônÍa S. !L, a se!às partidos não se deram conta, em Contudo, dispositivos legais, vigen- mas e produtos locais. orlado pelo projeto com aLuJ."no namuitos casos da necessidade da inseri- tes estabelecem penas e multas 9~Je Parágrafo único. O Banco terá sede área do 'I'erritórro de ftDndôn".. cuida
i cão parbldária, pelo menos um ano vão de 3. a 10% do valor do salário na Capital e mantera agências, ,poden.. r'á, principalmente, de capil;,i:[izar 6
' anterior' à realização das eleições dos mínimo. - , 'do operar exclusivamente n".area d,! expandir a sua economla, mccnuvan-oandldatos a Prefeito, VicecPrefeito e Evidente, que este Ônus atasta do Território Federal de Rondônia, ate do o desenvolvimento da lavour a , daVereador, processo politico, um número expres- que as autoridades monetárias cons}- pecuária, do comércro e da inaústrm,
Os Diretórios Municipais defrontar- sívo de brasileiros.' derem a viabilidade de sua ,xpnJ':sao setores que estão a. necessitar .n gente-se-ão com grandes dificuldades para De resto, Leis sucessivas têm di~- e autorizem a criação de agências em [",ent,e ele apoio técnico L fín-rmeíro.o preenchimento, especialm~nte,- das pensado - a cada tempo - a aplí- outras unidades da Federação, ,C.U1:J~ por 1550 mesmo o prolsot que,
'chapas de ca,ndida.ios às Câma,ras Mu- cação dessas multas. de mlClO, o Banco opel'ara' aiJenas na" "'ToJ'e, ma'l's do o.ue nunca, seja pelo Art. 3° O, capital inicial do Banco área do Território, ficando'a ('rJt~rionicipais. "_ > "d 10
~ BUCeSSO do MOBR:AL, seja pela ver- de Rondônia S. A. sera .LIxa o !le. 'C!as autoridades monetárias a <1~el,'ioHá, por outro lado, inúlneros cicTa- dac1eira revolução no calupo da,? co.. Banco Central do Brasil e 1'8pr~S~n~n,- que Pcrn1lta .sua expansão COi1':' a cria...
tlãos já indentificados com um ou ou· municacões o número dos elelto:reB do POl' ações nomilfativas, ordJl1!1;l'lau, ção de agéncias em ·ou.7as'uniclad€,s da'tI'O partido e em condições para con- potenciáis ..:- mas não inscritos é 110 valor de Cr$ 10,00 (dez cruzeIro:o) Federação.coáerem ao pleito, mas cuja inscrição apreciável. ~ cada uma e subscritas: 51% (Clllquenta O Banco Central do Brasil f'xará ()
partidál'ia ainda não foi formalizada. ,sendo como é- _ a participação e e um por cento), no minimo, p~~a capital i'licial represento,clo por açõca. t d - • respo~".ObI'lI'd»de de todos _ um União Fe.deral e o restante por parGI- nominaiivas e ordinárias, aS3l~".t.raoo~Propõe, a.ssim, o proJe o li re tlçao w "L,~ ~ .
(f,o prazo para noventa dias o mesmo dos intentos expressos do Governo e culares. t i 51% pam serem subscntas peja iJni110'd dI' d~ PO"O, pa"ece-"os que a apl'o"aGa-c Parágrafo único, Nos aumen: os (e Pecleral .que foi estabeleCI o para ar ao e el- v , - "' , - , d df- t b'm r
to:' o direito de partioipar .das ~ol1ven- do projeto - Bem constitUir a 119- eapital da some a ;,. _lCarla ,a?l t· A em disso. a proposição é las ,ma!5ções municipais (Lei nO 5,682, Al't. 301. vidade - virá permitir ·30 integra.çao assegurado à, União L' edera , oor~ga o· fer.;itlrnas e l1ecessárias, uma "67 qu~- Deputado .4/berto' IIoffmann. de núlhares de brasileiros ao prccesso ria e permahentemente, a partlClpa- {) Território de Rondônia, com a área'
poHtico-eleitoml. ção mínin-la de 51% (cinquenta e um d~ mais de 243, 000 quJ.1ôme~?C~ Qua-PARECER DA COll"IISS!í.O DE Hepresentmdo u'a medida lloten- por cento). drados e com produção de 11'3.659 -<
CONSTITUIQIW _ E JUSTIÇA cialmente renovadora, e sem ferir Art 4" O Banco de RondônJa S.A. (Censo de 1970), encontra-se em -];11e.,nO,%>t sistemática juridica, fJ. aprovar será ';'dministrado Dor uma ::iiretoria na fase de integração e desenvoivi
I E TI - RELl\TÓRIO E VOTO DO llEl,ATOll ção do projeto co,rre,sponclerá, sem dú-. Executiva composta- de 3 (três) mem- mento, estimulado peio surt'J !('brici.vida., aos anseios nacionais, bros. acionistas ou não, sendo um Dl· .t~n~e de p~ogl'esso que en-:olve 'I Ama~
O Senhor Alberto RO[fmann apre- Sala das Se,ssfies, 26 de abrIl oe 19-72 retoi' Presídente, um Diretor da Car- zoma lll~ell'a. . ,> ,
eentou o Projeto de lei n9 5tH, de _ Deputado Wilmar Dai/anhãi _ - teira de Crédito Geral e um Diretor da ~or ou.ro I~do, o TerntorlO de R~.1972. dispondo sobre prazo pp.l'a ins- AR.ENA-,SC. Carteira Rl)ral e Industrial, todos bra- rall;1a, com area menor e pupulaçaocrição de candi<:laios às eleições de 15 eqmvalon"e d t d dde novembro dt 1972, nos seguintes PARECER DA r;OMISS.[f.O DE sileiros e residente;; I~O País, eleitos _ -; ",:' cerca :~ um erço a etermos: CONSTITUZÇÃO E JUSTIÇA pela Assembléia Geral com mandato R~nclonla, Ja tem c~laclo o se I Banco.
I de 4 (quatro) anos, e e preClS~ qUe se diga, operando eom"Art.. 1° Nas eleições municipaiS Il 11 - R.BToATÓRIO E VOTO DO RELATOR • granel" ~XltO, fato que dá ma\nr sen-
de 15 de novembro de 1972, o pra- O 'Pr~'oJ~ei-n 6"'7, de' 1'"72, elo I'lllotl'e Art. '5° O Conselho .Flscal do Banco ~ido e justificação ao presente pro'"t -~ v o' 'de Rondônia S. A.' será integrado por jeto. .
zo estabelecido no inciso 1'I do ar. Denutado Wilma!' Dallanhol. ficou 3 (três) membros efetIVOS e igual nú. _ "14 da Lei no 5.453, de 14 de julho ,prêjudicado pelo 're<Jente decreto 1;"12- mero de suplentes, sendo que un;I dos ,li1ala das Sessoes, e~ ? de"malO dede 1968, será de 90 (noventa) dias. sidencial, que relevou multas e18lto- membros e o seu suplente serão indi- 1972, - Deputado Jerontmo "antana.
A 'matéria foi alcançada pelo Pro- rais, conforme pretendia a proposição. cados pelo grupo de acionistas mlnor.i~ PA.RECER DA COMISSAOjeto na 645-B, --de 1972, oriundo do Se- Reoomenaalnú-s seu arquivamento, táríos. DI!: CONSTITUrçliO E JUSTIÇAnado Fereral.' pelll- prcliminar de prejudicialidade, Art. 6. Os demais elementog da 01'- I _ REtATÓllIO
Opino, pllTtanto, no sentido de que Sala das S;;sSões, em 8 de jünho, de ganização administrat~va e as normaB l ,'O ilustre deputado J'e"o'nl"moa proposiç§,o sob exame foi atingida 1972. _ Altair Chagas, Relator.' de -funcionamento do Banco de Ron- .. •
- dônla S, A, rnustituirão matéria de Santal'\a pretende autorizar o Poderpela prejudlcialidad!", apesal' de con-, m _ PAnE<JER Dá OOMISSÃO seus Estatuto e Regimento Interno. ExecutIVO a constituir, no Territóriosidtrá-la constitucional e juridica. , FedeTal de ,Rondonia, uma sociedade
'É o parecer . A Comissão ~!l OOl1stit~ição ê, Jus- Art. 7· Fica. o Poder Execut.ivO"au, )201' ações, de economia ITiÍBta deno~.. , tlCa, em Reumao ,Plenál1a reahzada torizado a conduzir, nos termos desta minada Banco de Rondonia S, A.
Sala das Sessões, em 7 de junho de !lÕS 8 de junho' de IS72, opinou, unâ- lei. as medidas orçamentárias 0 adm!, . .1972. - e/cio Alvares, Relator. nimemente, pelo arquivamento por nistrativas necessárias à oonstitlliçiío. ,2. O Banc.o terá J?Or ObJptIVO l!' prá"
prejud.icialldade do PTojeto ele Lei nO instalacão e funcionamento do Banco tlCll: ,dt: opelaçofrS fl~ancelras vzsandq6G7-'l2, nos termos do parecer apTe- de Rondônia S A capl~allZ,ar e expandir a economIa dQsentado pelo Relator ' . . ',. " Tel'l'ItorlO, sendo que o seu capital
, '.. Ar.t, 8' Esta leó ,entlCara em VIgor na deverá ser fixado pelo Banco CentralEstiveram . presentes os Senhores data ~e_ sua publlCaçao, revogadas tis 'do Brasil, sendo 51% subscrito pelá
Deputados, dlSposlçoes em contrano. União. - ,
Jozê Bónifácio - presidente\ Altair Sala das Sessões, -em 3 de maio de 3', Est;'elece o projeto-que'o Bal1~;Cnagas - R.élabl', Airon Rios<, Alceu 19'12. - JerÔnimo,Santana. co serA administrado pox uma Dii"e.;;-Collal'es, Alltônio Mariz, Célio 13Ol:ja, Justificação _. -.,,' tórla Executiva de, três mem1?ros li!'
lmtiveram pI'esentes os Senhores Dib Cherem, Djalma Be.ssa, Ferrelra tera um Oonselho Flscal tambem d,l'Deputados: Josê Bonifácio, PresidEm- do Amaral, Hamilton Xav1el.', RUde- Em países de economia em CLesen- três membros ..te, Élcio Alvaxes, Rtlato~. Alceu Col- brando dlÍimarães, João Unhares, volvimento como o nosso, os lJaneos 4. Em sua justifcativa o Autor as.,. ,la1.'es, Célio Borja, Dia1me, Bes,sa, Fel'- Luiz Braz, PetTônio Figueiredo, Seve- semi-oficiais, assim entendidos os de 1l1n:119, o p3pel importantissimo qlle 6ft.reB'a do Amaral, João Linhares, Lau- 1'0 Eulálio, Sylvio Abreu e Valdemll'o economia mistq~ representam papei bancD.s semi-oficiais desempenham ri&"1'0 Leitão e Ruy D'Almeicla Barbosa. Teixeira, / ' !mnortantissimo sobretudo na ·conse- economia regional.
Sala das Sessões, em 7 de junho de Sala, Fda Co:qlÍssá>o, em 8 de jUlll'íO 'de O~lção de Pla;:t0s gove~nam~nt~ois d~~. 5. Não ob.stant~ a11m, - José Bonifácio; Pl'eflide~t"" 1972. - José Bonifácio, I'P!E.~l!;" tm§'dos a estmJl~ar, Íl9anclar lO,)'lJlh- Banco da.. Amaz~nla.!
l,jji!(}ilJ~.():Jt!.al'G&, Relatollc.' ._-'-' --P'. _ A.Ztai~ CjuzgaJ,,~,t~~"íU - "'t,~~I.izfl,~\~~,,:çmpdUç~,;) . - -"",,-'tJil!1bém P.9 t<lmtónQ
1888r......- Sábado 17
Art. 10, A MBsa será composta de,no mínimo, dois (2) Vereadores, sendo um deles o Presidente .
Art. 11. O mandato da Mesa S,:1'I\de doís (2) anos, proibida a reeleíçãode qualquer .de seus membros 'para omesmo 'cargo.
Parágrafo único. Qualquer compunente da Mesa poderá ser destituido,pelo voto de dois terços dos membros da Cãmara, quando Jaltoso,omisso ou ineficiente no desempenhode suas atribuições, elegendo-se ou-,tro Vereador para completar o mandato.
Art. 12. A Mesa, dentre outra$!atl'ibuiçõl'B, çompete:
1 - Propor projet{)s de lei quecriem ou extingam cargos dos serviços da. Câmara e fixem os respea·
'tivos vencimentos;II - Elaborar e expedir, medianta
Ato, a discrimim,çã.o analítica dasdotações orçamentárias da Cámnra"bem corno alterá-la, quando nec03sà-
I rio;'III - Ap1'es"nhr projetos de leI
dispondo sobre abertÜTa de crédItossuplementares ou e?peciais-, através daamllaçflo parcial ou total de dob çãoda, Câ,mam;
IV - Suplementar, n1Bdi~nt2 Atot
as dotações do orçamento da Olima:m, observado o limite dn autorir.9.çõ.o consta.nte da lei orçamentãria,desde que os reGUl'S03 p:U'il BU:l cObel'_tUTa sejam provenientES de aulação
'total ou paTeial de suas dotações or·çamentárias;
V - Revolver à Te"ouraria da Prefeitura o saldo de caixa existente naC1m~,l'a ao final do e!:erclcio;
VI - Enviar ao Pmfeito, até o dil1Pl'imairo de margo as contas da. Cá·mara, referentes ao 0:f:ercicio anterior.
Art. 1:3. Ao Pl'esid6ut0 da C1\mara,dentre outras atribuições, compete:
I - Representar :1 C~i,maTa em,Juizo ou fora dele;
li - Dirigir, executar a [fucipli_nar os tra.balhos legislativos (J admt.nistrs.tivos da Câmara;
III - Interpretar e bmr oumprl'l'o Regimento Internol
CAFÍTULO I
TíTUI,o II
'Dq Legislativo
.DiS"tl0sições Gerai&
Seçiío II
Da Posse
Art. 'ro. No primeiro ano de oadàle;:ii.>látl.lra, no dia 1° de fevereiro, às
•I~-.-.Frover sobre a extinção de in- , Seçiío IIIcenuios; Da Me,;;a da Gâmam
V - Conceder licença ou autoríza-c l Art, 8°. Imediatamente após a p05~
cão para abertura e funcisnamentc se, os Vereadores reunir-se-ão sob ade estabelecímentos industriais, 00- presidência do mais votado dentre)merciaís e similares; os presentes e, havendo maioria ab
soluta dos membros da Câmara. elegerãó os componentes da Mesa, osquais rícarão automaticamente empossadoa.
·Parágrafo úníco, Inexistindo número legal para a eleição da Mesa,o Vereador mais votado dentre, ospresentes permanecerá na Presidência. e convocará sessões diárias, atéque seju possível dita elelção.
Art. 9", A eleição para renovaçãoda Mesa realizar-se-á sempre no prlmelro dia da sessão legislativa, COTIsl.derando-se automaticamente empossados os eleítos ,
VI - Fiscalizar, nos locais de venda direta ao consumidor, as condiçõeo sanítárras 'dos_ gêneros alíment1cIo';>
vrr - ,Fazer cessar, no exercíciodo poder de política administrativa,as atividades que violarem as noTmasdt:)' saúde, sossêgo, higiene, segurança, funcionalidade, estétIca, rnoralídade e outras da ínterêsse da coletividade,
§ 10. Sempre que conveniente aoInteresse público, os serviços previstos neste artigo, quando executadospelo .Território oU pela União, terãocaráter regional, com a particlpaçãodos Muníeípíos da região, na sua ins-talação e manutenção. '
§ 2°. Os Municípios poderão organizar e manter guardas municipais,para colabóração na segurança pú..blica, subordinadas à Policiá. MiliJ ardo Território, na forma e condíçõesregulamentares.
Seçao I
'Do NlÍmero de Veread01'e8
Art. 6'. A C.'1mara Municipal c (,Ól'gÕ,O legislativo dos Municípios dosTErritórios Fedenus a se compoé d8Vereadores, eleitos pelo voto direto "secreto, pelo período de quatro ('1)anog.
§ 1°. O número de Vereadores ser:!de sete (7) nos Municípios das Capl.tais dos Territórios e de cinco (5)nos dE~mais, fwr€scent.ando-se mai8um (1) para c,eda cinco mil (5.000)eleito;:es do I\:!unicÍpio, sem. sntre"'tanto, nltrapaS38r o .numero máximode vinte e um (21). .
~ 2°. O núrne-ra de V01'sadores, emcada legi,o;;.latura, será autúmatiel.1.tme~...te, de o,cordo com o disposto neste&tigo, tendo em' vLsta o tota 1 de deitores i1scritos no Município até cento e oitentâ. (lBO) dias anteriores aopl~ito;
Al't. 5°. Ao Munioípio é vedadM
1 - Permitir OU faZer uso de est,a,belecimento gráfico, jornal, estaçãude rádio, ou qualquer outro meio decomunícação de sua propriedade, paraprop~.ganda político-partidária ou finsestranqos à administragão;
II - Out.orga, isenções e anistlrwfisc~js, ou permitir a l'emissão de dividas, sem interesse público justif1
-cado, Sob pena de nulidade do ato.
XVI - DIspor sobre o serviço ful1erário e m3míterios, EnCar1'0t;andosê da adlninistração daquGles que fo.rem públicos e fiscalizando os pertencentes a entidcodes prIvadas;
XVII - RegüIamentar, s.utorizar efiscalizar a afL"-:açii,o de cartazes eartúnoios, bem como a utiliza,çáo dequaisquer outros meios de publicidadee propaganda nos locais sujeitos aopoder de poiícla municipal;
XIX - Dispor sobre registro, Vi,cil1fWão e captura; de 8..nimaís, COnla finalidadB precípua de erradics~ção
da l'2,iva e outras moléstias de auepossam ser, portadores OU transmissores;
XX - Estabelecer e impor pe-naJiteamento e arruaménto a que se 1'$-gulamentos. '
Parágrafõ único. 08 planos' do loteamento e anamento_ 8, que S9 refero o inciso IX deste artigo d€V8rooreservár áreas destinadas a:
1 - Vias de tráf€go e de passagi:il de oanalização pública 'de eggo-
PROJETOLI'! 65'I-A, de 'l972
II - VOTO DO .RELATOR
rrr - PA..~~CER DA COMlSS3:0
'I'ITULO IDi'JiJOsttÕÇ3 Ft,'t'tmZtlai es
CAPÍTULO I
Do lliu l1i('íllio.I',xt. 1° MIUilClpío é a, unidade do
Territól;o Fedçral, com autonomialJolítica, adlninis01-r),thG e financeira.nos tei'1110S aS:E-6'tlraàos r~...;l.a Consti..tulçüo FHJd'al e 1'01' esta lei,
Art. 2.° O üovemo Municipal éexeraldo p&la Câmara Munic1pal epelo PxeieltL"
CAPiTULO II
Da Compet6nci(J.
Art. 3' ,''.0 Município C(j"nrete prover "' tudo quanto respeite ao .seupeculiar interessa e ao béln-estar desua população, cabendo-lhe pnvativamente, entre outras coisas.. as seguintes atribuições:
(DO Sg. .JEUmlIft70 SANTANA)
Dis11ôe SOlH'S (l oí'9<mhação dos iVIunzclpws d(ls 'l'er} i lórwa Fed?rafs;lendo lwi 2Gê'r â.[!, Conz.iJsáo de COi1,3t,tiui~ íiú e .lum,iça) pela ~nc[Jnstitu
Ci0'f1lif;cil'!ü2.
(Projeb da Lei n' 551, de 1972, a qpe.se refa e o par€cer)
O Cong::I~:o ·:N~cion:'4.1 dEcreta:
entende ser necessáría a criação d", l - :mÚ'.bo!ar o orçamento, preven- tos 0 de águas pluviais nos fundos dfl'2i <1(1-; horas, em sessão solem, domais um estabeleclrnenilo baneârlo.; do & receita e fixando a despesa, com dQs vales; instalação, independente de núme
:rrnforma ainda, que o território de base em planejamento adequado; 2 - Passagens de canalização pú- ro, sob li presidêncía do Verel!,dor:'~raima, com área menor e popula- rr _ Instituir e arrecadar tríbutcs büoa- de esgotos e de águas pluviais, mais votado dentre os presentes- os'çao equivalento a', cerca de. um terço "ixar e cobrar nrecos: ' com' largura míníma de dois metros Vereadores prestarão compromisso e'da de Rondonla, Já tem críado o seu I • . , nos fundos dos lotes, cujo desnível tomarão 'po,~i;e. '.banco. 111 :... Dispor sobre organização o d t
ezeeução de seus serviços públicos; seja superior a um metro a fren e § 1°. O Vereador que não tomarao fundo.
IV _ Organizar o quadro e estabe- posse na sessão de Instalação previs-tecer o regime de seus servidores; Art. 4°. Ao Município compete, con- ta neste artigo, deverá fazê-lo 110
b .'l.' i t ~ correntemente com o Ter~itório a ou praao de quinze dias. salvo motivoV - Dispor so re aumrn s raçao, com a União: justo devidamente comprovado e ace<8
utilização e alienação de seus bens; I _ Zelar pela saúde, higiene 8'1 to pela Câmara,. VI - Adquírír bens, ínclusive me-
diante desapropriação por neeessída- segurança pública; , , 11 2°. No ato da posse os Vereado-de utilidade pública, ou por ínte- II - Promover a. educação, a oul- res deverão desincompaí.íbilisar-se. Na.resse social; nura e a assistência socíal: mesma ocasião e ao término do rnan-
In - Prover sobre a defesa da dato, deverão fazer declaracão de 6eU&~ VIÍ - Dispor sobre soncessão, per- flora e da fauna, assim como dOE bens, que será transcrita em livro
missão e autorização de servíçcs pú- bens e Iccaís de valor histórico, ar- próprío, constando de ata e seu 1'6>-
blícos locais; 'tístico~ turístico ou arqueológico; sumo,VIII' - Elaborar o seu Plano de
Desenvolvimento Loeal Int-egrado;
IX - Estabeleoer normas de edificação, de loteamento, de arruamen-:to e de zoneamento urbano, bem como as limitações urbanísticas convenientes à ordenação de sua área ter-ritorial; ~
X - Estabelecer servidões admínía;~trativas necessárias aOS seus servi....ços:
XI - Regulamentar a utilizaçãodos logradouros púbhcos, e especialmente, no perímetro urbano:
a) determinar 'o itinerário e ospontos de parada dos transportes coletivos;
'b) fixar os locaís de estacíonamen-to de taxís e demais veículos:
c) conceder, permitir ou autorizarserviços de transportes' coletivos. e detaxís e fixar as respectivae tarifas;
d) fixar e sinalizar os limites das"zonas de silênoio" e de trânsito etráfego em condições especiais;
e) dísoípllnur os serviços de cargae descarga e fixar a tonelagem máxíma permitida a veículos que e.reulem em vias públicas muníclpaís:
XII - Sinalizar as vias urbanaso as estradas murrlcípala, bem comoregulamentar e fiscalizar a ,sua utillzacão'
XIII - Prover sobre limpeza dasvias e logradouros públicos, remoçãoe destino do lixo domioiliar e de outros resíduos de qualquer -natureza;
XIV -' Ordenar as atividades urbanas, fixando condições e horáriopara funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais e similares, Qbservadas as normas federais pertinentes;
XV - Prestar aESistência nas emergências mé~ico-hospitalare.s de pronto-socorro. por seus próprios servi·ços, ou medianie ('onvênio com asentidades hospitalH6s exi3tentes nomunicípio QU -com as luais ptóxilu5.se acessíveis;
A. Comissão de Constituição e Justica, em Reunião Plenária realizada
. aos 8 de junho de 1972, opinou, unammemente, pela ínconsütucíonaüdadedo Proj~to n.o 623-72, nos termos doparecer apresentado pelo Relator.
EstiveTam presentes 05 SenhoresDeputadC's:
JOSe Bonifácio - Presidente, DibCherern - RélaLor, Airon Ri<,B, Alc€'uCol!ares, Alwir Chagas, Antônio Mariz, Djalma BGssa, F<;rreira do Ama-
, ral, Hamlltoll Xa,vier,. HildebrandoGUImarães, João Linhares, Luiz Braz,Norberto 8chmidt, Pe,1;rónio.)rigueiredo, Ruy D'Almeida Barbosa., TlÍlioVarg'ils e Valdemil'o Teixeil'a.
Sala das Sessões, em 8 de junho de1972. - José Bonijácio - Pre:;idente. - Dib Clle7ej)~ - Relator,
6. A pretensão do nobre represen-
lt an t e ao Território de Rondonia édigna. de todos os aplausos. Sob o as
,.pecto constitucional que cabe a este\relator examinar, não pode.. míelíz-mente, prosperar a, proposiçao.
O projeto confhta com o item V'do artigo 81 da oonstítutcao que dejt"rmma S81' da competência privativado Senhor Presidente ela República"dispor sobre a estruturação. atribuições e funcionamento dos- órgãos deadministração federal".
7. Além disso o projeto gera despesas. o que não é perrnitído peloitem II do artigo 57 (la Ellli:m'a oonstltucíonal n," 1. de 17 de ouLubro de1969.
8. Dir-ae-á, todavia, ser um sim.., plcs projeto auíorlzatívo. Se assimfor não terá qualquer força de lei,sendo, portanto, inócuo. '
9. Melhor será, 6 para exaltar oesrorço do Autor, que esta comissãoencaminhe o projeto em forma de sugestão ao Senhor Ministro dos Negócios do Interior. -
Inconstitucional o nossa parecer,salvo melhor juizo. ,'. Slda das Comissões, em 8 de junhode 1972. - Deputado Dib Cherem. -Relator. .
PARECER DA COnnSSàODE C'ONflTITUIÇ1W E JUSTIÇA
, Junh·... de 1972 1889
x ~ Criar, alterar e extínguír car_gos rúblicos e fixar os respectivosvenci.nentos, inclusiVe os dos serviÇoS c:a Câmara;
XI - Aprovar r o piano de Desen-volvimento Local Integrado; .
XII - Autorizar convêmos com entidades públicas ou partaculares econsórcios com outros Municípros:
XIII Delimitar o perímetro ur ...bano;
XIV Autorizar a alteração dedenominação de próprios, vias e logradouros públicos;
. Art. 25. A Câmara compete, privativamente, entre outras, as seguintesatribuições: -
I - Elege!' SUa Mesa, bem comodesaituí-Ia, na forma regrrnei.tal:
I\ .. , Elaborar o Rzgimento Interno;
UI - Organizar os seus -serv ICOSadmínistrntrvo.j, .
IV ~ Dar p..esse ao Prefeito conceder-lhe licença pua afasta'molltodo cargo e para ausentar-se elo Munícipro -pôr mais de quinze (15) tll~s;
V - Conceder Iicenca aos Verea...dores; -
VI - Criar comissões especiais dainquertto, sobre fato determma-ío quose ínclua na comp-etência mumcrpal,sem..pre que o requerer pelo menosum terço dos seus membros:
VII - sol-citar informacões aoPrefeito sobre assuntos reterentes àarímmístração,
VIU - Convocar o Prefeito paraprestar esclareclmentos à Câmara so..bre matéiía de sua comperêncra ,
IX - Deliberar, mediante resoíução, sobre assuntos de sua eC0l101TlJainterna e nos demais casos de Su;;"competência privativa, par meio dedecreto legislativo; , -
X - Conceder titulo de cidadãd"hOl1orárlo ou qualquer Dutra hon;a ...rIa ou homenagem a pessoas que re ...conhecidamenLe tenham prestado õ~l'·
vIços aQ Município. mediant.e deerC'toIegislativ~~
XI - Julgar o Prefeito nos casose forma previstos no Decl:eto-Iei '1Umero 201, ele :p de fevereiro de 19:\7:
XII - Tomar e julgar as conta.sdo Prefeito e da Mesa. no prazo :letrinta (30) dias após o recebJmenlodo parecel prévio do ..ribunal .:loCo:..~}as con1petente, observados lS se~
guintes preceit{\i' 'a) o parecer somente poG<:~'ra ser
rejeitadQ por de ;lsão de dOIS terçosdos membros da Câmarà;
b\ decorrido o pl'aw de trinta (30)dias, sem deliberação, as conias ~e
rãc. co!.1sideraàas aprovadas ou re,leitadas. em cpnformidade com a con·clusão do parecer do Tribuno! rleContas;
cl rejeitadas as contas. serão imediatamente rem€tidas ao MinisténoPúblico, par" os devidos fins.
CAPÍTULO In
Do poreesso Legisla.fivD
Al't. 26. O Pre!' HO poderá enviarà Câmara projet".? de lei sobre qualquer matéria, oS quais. se aEslm ()solIcitar. deverão ser apreciados dentro l:e noventa í 90) dias. a contardo rec.\lbimento.
§ 10. Se o PrefeIto julgar urgentea medida. poderá solicitar que a apreciação do projeto se faça em quaren~
ta (40) dias.§ 2', A fixação do prazo dcvP.J:á
sempre ser expressa e pOderá ~e~ feita depois da remessa do projeto. emqualquer das fases. de seu 'a\1da"1enao, considerando-se a nata elo rece...bimento desse "pedido como o seu termo m;clal.
(Seção f)
seção IX
Da Extinção e Cassacão doMandato ~
SO':ão VII
Dos Subsídios dos vereadores
seçao VIl1
Da Licença
Art, 21. O Vereador poderá: lícenciar-sn somente:
I .c. Por molesna dévídamente comprovada;
§ 1Q.. Para nns de remuneração,constderar-se-à como em exerciero oVereador licenciado 1105 termos dosincisos I e n. '
} 2'. O' Vereador investido no cargo de Secretário da PrefeituLt ouHecr-etal'1o Municipal não perderá omandato, conslcerando-se automaticamente licenciado.
. Art.' 22. A extinção e a cassacãode mandato de _Vereador dar-se-ãonos casos e na forma ela legIslaçãofederal.
11 ~ Para desempenhar -rmssões~-emporarias de carater cu't\,~'al ou deinteresse do Mumcípio , t
III - Para tratar de interessesparticulares, por prazo determinado.nunca inferior a trmta (30) dias. nãopodendo' reassumir o exercicio domandato anbcs do término da iicença
Art. '20. O mandato de Verea.íozsomente será remunerado, nos, casospermitidos pela Constituição F'etleral.
Ps.ragrafo único. Os subsídios seráúfixados mediante resolução, no nnaidê cada -legíslatura, para vigorar naseguinte.
daaodú
DIÁRIO DO CONCRESSO NAC10f\!Al
§ 2'. Dependerão do voto f'avorúvel da rnaíorrn absoluta dos membro.da Câmara a aprovação e a alteração das seguíntes matérias:
1 - Código Tnbutário do Mumcf-pio; o
2 - CÓdIgO de obras ou de EdIfi.caçôes;
3- Estatuto dos Servidores Muni- _cípais: ~
4. - Regirr:ento Interno da Càmara; e
5 - onacao de cargos e aumentode vencrmentos de servldores.
§ 39. Dependerão do voto favorávelde dois terços dos membros da Câmam:
S 1°. A aprovação da matéría eu!discussão. savo as excecoes prev.sta-,nos parágrafos seguintés. depenrierádo voto tavoràvel da maioria dos Vereadores presentes à sessao,
· 1 - As leis concernentes a:'a) aprovaçào e alteracao do Pla.no
de D.esenvolvlmento -' Local Inte·gTa_do;
b) concessão de serviços _púbhco.s,C) concessáo de direito real de uso;d) alien",çâo de bens imóveis;
e) aquisição de bens Ímóveisdoação com encargo;
/) alteração de denominaçào depróprios, vias e logradouros ]Já011·cos; e
g) obtençáo de empréstimos de par·ticular. ~
2 - Realização de sessão secrc:01;3 - Rejeição de veto e do pr<Jjeto
de iei orçamentána;
4. - Rejeição de parecer prévio doTribunal de Contas;
5 - Concessão de título de cidfldit0honorário ou qualquer outra honrariaou homenagem; ,
6 - Aprovação de representação solicitando a alteraçâo do nome do Manicípio; e
7 - Destituiçào de componentesM.esa, bem, como representáçãoConselho Terntorial contra atosPrefeito, .
§ 4'. O Presidente. da Cámalaseu substituto só terá voto:
Seção X
Da~ Convocação ele Suplente
Art. 23. Nn caso de vaga DU delicença de Vereador, o PresÍelenfe ronvocará Imedíatamente o suplente.
§ 1'. O suplente convocado de\'erátomar posse. dentro do prazo de quil1ze (15) dias, salvo rnótlvo JUsto dcei-to pela l'''mara. -
§ 2'\ Em caso de vaga, não havendo suplente. o Presidente comun!éará o fato. dentro de quarenta e oito
por horas, dÜ'etaluente ,ao Tr!bunal E!ej~Oi'al competente ..
CAPÍ1'ULO TI
Das At1'iblliçães ela CJrnam
Ar!. 24. Cabe à Câmal'a, c~m asanção do Prefeito. dispor sobre asmatérias de competência do Município e especialmente:
I - Legisiar sobre tributos municipais. bem como a utoriz"t Isençõese anistias _n"cais e a remissão de di·vidas; r;'
II" - Votar o orçamento anual epiunanual de investimentos, bem como autórizar a abertura de créclit03suplementares e especiais;
III - '!ellberar sDbre a obienção econcessão o de empréstimos e "p"m·ções de crédito. bem co,mo a forma.e os meio· de liquidação; .
IV - Autorizar a concessão de au·uU xíllos e SUbvenções;
V·- Autorizar a concessão de sel'-1 - Na eleição da Mesa; ViÇOS públicos; ,
2. - Quandó a matêri'l exigir, pata VI _ AutorIzar a concessão de d1~sua aprovação, o voto favorável de reito real de uso ãe bens munmi.dOls terços' dos membros dR ,Câ- pais',
n1ara;3 _ Quando houver empate. em VII - Autorizar a coneessão ad-
qualquer votaçãp no Pienário. ministraiiva de uso de bel)3 mU"liCl-§ 5'. O Vereadort(jue tiver interes- pais;
s. pessoal r,a delibé'fação não poderá VIII - Autorizar a alienação devotar, sob pena de nulidade da \'ota- , bens imÓVeIS; "ção, se o seu votC' for ~:cisivo. J IX.L Autorizar a aquisIção de bem;
§ 60 O voto será sempre públloo imóveis, salvo quando se tratar ,aenas d.,l~berações da Cãmara. doação sem encargo;
feito oU pela' Mesa) quando houver matéria de interesse público relevan-te e urgente a deliberar.
i 10. As sessões extraordinárras serão convocadas com antecedência rmnima de dois (2) dias e nelas .ião sepoderá tratar de assunto estranho àeonvoeaçao..
\
· § 2'. A convocação, que conteriÍespecificamente a matéria a ser trátada na sessão extraordinária, serhIevada ao conhecimento dos Vereadores pelo Presidente da, 6àinara,através de comunicação pessoal e es·críta, Sempre -(1'1e . possível, a convocação Ia.r-se-a em sessão) caso emque será comuutcada por escrito apenas aos ausente•.
Seção VI
Das Delíberaçoes
· Art. 19. A discussào e a votaçãoda matéria constante da Ordem doDIa, só poderão ser ef-etuadas com apresença da maiorla abosluta dosmembros da Câmara.
IV ==" Promulgar as resoíucõese osdecretos legrslativos, bem corno as leiscom sanção tácita ou:,.cujo veto tenhasido rejeitado pejo Plenário;
V - Fazer publicar, na forma pre,""vista nesta lei, os Atos da Mesa,bem corno as resoluçõ::s, os decretos)Pgisl~tivos e as leis por ele promulgadas;
VI·· - Declarar extinto o manc-rtcdo Prefeito e dos Vereadores nos casos previstos em lei;
VII - Requisitar o numerário destinado ás despesas da Câmara;
VIU - Apresentar ao Plenário atéo dia vinte (20) de cada mês, o balancete relativo aos recursos recebidos e às despesas do mês anterior;
IX -- Representar sobre fo ínconstItucionalidade de lei ou ato municrpal;
• .>. c- 'Solicitar a íntervencão noMunkípio! 110S casos adrnltídos nelaOonstltuíção Federal; -
Xl -r- Representar ao ConselhoTerritorial. por Iniclatíva própria ouquand~ isso tenha sido deübsmdopor dois terços dos membros da Câmara, contra atos do Prefelto queconfigurem ilícitos penais 011 administrativos. ou nos casos de comprovada ineficiência;
XII - Manter a ordem no recinto da Câmara, podendo solícrtar aforça necossáría para esse fim.
Seção -IV
Das Sessões da Câmara
Art. 14. Independentemente deconvocação, a sessão legislativa Iníorar-se-á em primeiro (1b) de fevereiro, encerrando-se em -trinta e um(311 de dezembro de cada ano. perrmtido o recesso durante o mês dejulho. ~
Paragrafo único. O Regimént.o Interno fixará o número de sessões ordinárias e os dias de sua reaííaacãoem conformidade com o volume' d~trabalhos ex}gidos da Câmara. per-
o mltIdo o maxímo de duas (2) sossões semanais e o mínimo dI: uma(1) mensaL
Art. 15. As sessões da cãma~a deverão ser ~'ealizadas em recintô des"tmado ao seu funcionamento. conSIderando-se nulas as decisões ou de·liberações tomadll,S fora dele. .
Parágrafo único. A reg;'a deste ar·tigo permitem-Se as seguintes exce·çõ~.s: , '
. . ~ I ocorrendo-comprovada imíloSS1bl]lLiade de acesso àquele recinto ououtra causa· que impeça a sua útili.zação. o Juiz de Direito da Comarcapoderá designar outro local, fazendoo no auto de verifícacão da 0<'01'-rência; -
bras ses.sões solenes, salvo as deinstalação e posse dos Vereadores(-art. 7'-). podcrão ser ,realizadasfora do recinto da Câmara. quandoocorram datas fest~vas do MuniClploe lJ,uando assim .seJa deliberado pelamalOrJa.
Art. 16, As seSSÕes da Câmara serão públicas, salvo "deliberação emoontrário, tomada pela maioria de·dois terços de seus membros, quando,ocorrer motivo relevante de preservaç.ào de decóro i)arlamentàr.
_Art 17. As sessões somente 'pOde,rao s~r. abertas com a presença de~~ ~â~~~: um ter"o dos membros
PUTá-gl'afo unlCO. Considerar-se-áp.resente .à sessão o Vereador que assll1ar o llvro de presença até o inícioda Ordem do Dia, participar dos trabalhos d~ Plenário e da<; votaçõe.s.
Seçào V
Das Sessões Extraordinárias
Art. llL A Câmara pOderá ser convocada 'l'xtraormnaliamente pelo Pre-
.Sábado 17~
'1'-:'::;) ôc'?:b,r:1o 17 V)j.tiFnO DO COl,~CRESSO NAmOí\lAL~~~.~~::=~~-.~~~
(Seção I)~
.lunho de 1972
~ 4". O veto total ou parúicl aoprojeto de lei orçamentáría, deveráser apreciado dentro de dez (lO)dias.
§ 5". Nos casos dos §§ 2' e 3~, oPl'esidenie da Câmara promulgará alei dentro de quarenta e OIto {-48}horas. entrando em vigor na data emque ror publicada, Se outro prazonão vier disposto na própria lei.
§ W'. O prazo previsto no § 3° nãocorre. nos perjoôos de ren8.SSO da Câo.mara ..
§ 7". A manutenção do veto nãorestaura fnatérra suprímlda ou. modíÜ"ca da pela c?~nara.
Art. 31. Respeitada sua competência quanto à iniciativa, a Câmara deverá apreciar:
I - Em noventa (90) dias os projetos de lei que contem com a assínatura de pelo menos um quarto de.seis. membros:
g 3rt • R:,g;Dtados esses. prazos semrl'2üb=raç~.o, ser3p m, projetos "iJlI.':T.l~
derado., aprovaoos, d€'vendo'~o PreSIdente da c-unnra eomumcar o -fatoao Prefeito em quarenta e oito' 1431horas, sob pena de destítuiçfo .
~ 4°. 03 prazos previstos neste -arttg8 ['.pliC9m se também aos projetosde le-i p:;;' a os quais se exija aprovação pnr "ql1:>l'um" qualificado..
§ 50. Os p1'8 ZoS fix:ados neste a!'...tlgO m,o CD1'1'81TI nos períodos de rt'7cesso da Camata.* 6", El:~[Atuam-s~ das disposiçõesdo presente artigo as tramitações depro tetos de codifieaçpro.
Art. 27. A iniciativa dos projetos delei "f be a qualquer Vereador, à MeSE"' da Cí:lm1Ha e ao Prefeíto .
S 10. E' da competência exclusiva.do Prefelto li. iniciativa dos projetosde lei q :"'1:8:
1 _. Disponham .soere matéria f,lna ncelra;
2 - Criem cargos, funções ou empr,:gos públicos e aumentem vencimentes ou vantagens' dos servidores:
2 - Irnpoi tcm em aumento da ríespe-a ou drminuíção (~':'t receita; --
4 - Disciplinem o regime jurídicode seus servidores; .
~ 2°~ In' da competência exclusivada MEsa da Oâmara a inícíatíva dosprojetos de lei que:
1 -l. Autorrsern a abertura de créditos suplementares ou especiais, através de anulacão parcial ou total dedotação da Cãrnara ;
2 - Crlem, alterem ou extingamcargos dos serillçoS da Câmara e fixem os re3r.ectivos vencimentos. .
§ 3°. Nos projeto-'3 ~a comnetênciae;.clusiva dJ Prefeito não sêrã,o admitic1as emendas que aumentem adeSD?Sa prevista. nem as que alterem a crir.cão de cargos.
§ 4°. NDS pl'oj-et-os de competênciaexclusiva d8. Mesa da ~Câ.}nara nãoserão admitidns' 0rrtf'""1das que aumente a clespesa prevLSta, salvo nocaso do it~m 2, do § 2°, quando assinadas pelu metade, no mínimo, doslnembrn.-, da. Câmara.
Art. 28 O projeto de lei que receber pnre~6r contrário quanto aomerilo. de t-odas as 30missões. serátido cnmo rejeitado,
Art. 29. A medida. constante depro,3t: (") de lE:Í rejeitado ou não ~an...cianndo sementel:'Oderá comltltuirobjeto 'de novo projeto, na lTIe-Slnasessão legisle Uva, mediante propostada lDS iorh absoluta (tos membros daCám"'l'a. 1'<:,s2a!vadn-s as Pl'OPCSiçõ8o deiniciath'[l do Prefeito.
Art, 30. Aprovado o proeto de leina tm ma reClmental, o Presidente daCâmqra, no prazo de dez (lO) diãsúteis. o &nvlará ao Prefeito, 'parasan,~o e promulgação.
~ 1". Se ° Prefeito julgar o projeto,no todo ou em par!€', inconstitIrêic.naI, ilOs'll ou contr"rio oa interesroBpúblico, vei6-lo-á. total ou parcial·mentE', deutro de ql1im;e {15) diasúteis, contados daquele em que o receber, comunicP.ndo "lOntra de quaf€nt,a ~ alto (48) horas ao Pl'E'siden..te da Cf môll'a os motivos do veto, Oveto, nbri~J.t:orÍFnlente justificado,podf'l'B(Õer tot[':] ou p~rcial, devendo,nec.3e ultimo caso, abrane:er o tBxtO,dq arti,Eor lJarágrafú, inciso, item oualIena.
~ 2". Decorrido o prazo, o silenoiodo Prméito importará s.nção,
~ 3» ComnnlCudo o veto ao Pxe~
sidGnte, ~ste conv<::cará a Oâmarapara anrc,'''A-Io dentro de trinta (30)dbs contai'os do õ€u r~cebimento, emUmf.~ so dlscu:::,siio
1i:onsiderando...se
mantirlo j ';eto que não obtiver ovoto rOt1trario de 'dois tercOiS dosnlenlbr(l.:' CtP_ C9~mara., em votáção núbHl~a J SE' o vet-o não io1' aprecia.doneSZ0 n:T-' considerllir-se-<Í Jn2,ntidopeltt Cam>1ra. .
li - Em quarenta (40) dias osprojetos de lei que contem com a asstnatura de pelo menos um terço .deseus membros, se o autor consíderarurgente a medida proposta.
ª .o. A faculdade instituída no inciso Ir só poderá -ser utilizada' trêsvezes pelo lÍ:WSfio Vereador, em cadasessão legíslatlva.
§ 2°. Esgotados. os prazos .ptevlstos neste artigo; sem deliberação' daCilmara, s-erão os projetos consideradvE '1provados. .
Art. 22. Os projetos de lei comPl'ãzO de aprovação deverão consta!obrigatoriamente da Ordem do Dia,independentemente de parecer das comissões, para discussão e votaçáo,pe;o menos nas duas (2) últimas' sess~ antes do término do prazo.
TíTULO IIIDo Executivo
CAPÍTULO I
Do Prefeito
Seçlío 1
Da Posse
Art., 23. O Prefeit1J nomeado peloGoverna,dol' do Território, prestai'ácompramis3D e tomHrá posse perantel'!, Câmara Municipal, em se.sitO so·Iene pl'eviamente convocada,
§ 1". O· Prefeit<l nomeado e o Presidente da Câmara manterão entendiméntos para a marcação da' datada posse, devendo esta ocor.rer dentro do prazo improrrogável de trinta(3'D) dias, a contar da data da publicaç.ão do ato de nomeação.
§ 2". Vencido esse prazo e Se oPrefeito, salvo motivo justificado eaceíto pela Câmara, não tiver com·pal'ecido para assumir o cargo, esteserá declarado vago pelo Presidenteda Càmal'ã, que comunicará o ocorl'ído ~o GOvernado" do Território noprazo de vinte e éiuatro (24) horas,pela forma mais urgente l1e que dlspuser. Enquanto não ooc-rrer a posse do novo Prefeito nomeado, assun1irá o exercício do cargo de PrefeiLo o .Presldente da Câmara e, nH.fali.:. oU impedim"nto déste, o 1" Secretário da Mesa da Câmara.
§ 3°. l~o ato da posse, o prefeitodevsl'á desincomp9.tibilizar-se, NamBóma ocasião e ao término do mandato, 3i1 por ocasião de el:oneraçãoiterá deciaraQão pública de seus bens,a qLal s€rá transcrita em' livro próprio da Câmara., consta,ndo de ata' o&eU resumo.
§ ~." A desemcompatibilização e adecle,ra.ção de bens, na forma pre·vi"ta :::ü parágrafo anterior, é abri·g"tõria para quantos venham a substituír o Pcefeiío.
Seção 11 "Da Substituição
Art. 34. O prEEídente da Cârl"aramlb5~itui Q -~to '~m t%'Z.:; Óil ca.-
sos de afastamento ou vacância, devendo permanecer TIl) cargo até queo titular reassuma ou a e que t01UfJ
posse o novo Prefeito nomeado peloGovernador.
§ 1.0 Na falta OU nrrcedímento doPresidente da Câmara, ã substituiçãode que trata este arti~o caber á ao1." Secretário da Mesa da Câmara.
§ 2.° Os substitutos legais do Pre·feito 'não poderão recusar-se a substltuí-Io, sob pena de extinção de seusmandatos. Enquanto o substituto legal não assumir. responderá pelo expediente da Prefeitura Q-- Secretárioda mesma.
Seção lI!
Da. Lice.nçll.
Art. 35. O Prefeito não notíerà ausentar-se do Município ou arastar-sedo cargo, por .maís de quinze (15)dias sem licença da Câmara, sob pena de extinção do mandato.
Parágrafo ..único: O Prefeito regularmente licenciado terá direito IIperceber o subsídio e a verba de representação. quanto:
I - Impossibllítado do exercicio dI)cargo, temporariamente, por motivode doença devidnrne-rr.e cnrnprovada ;
I! - A serviço ou em missão derepresentação do Murucípío ,
Seção IV
Do Subsidio e âa Verb~
de- Repreeeniaotu»
Art. 26, O-subsidio e a verba derepresentação do Prefeito serão fixados pelo Governador do Território,ouvido o Conselho Territorial e atendidas as possibilidades do erãrfo municipal, podendo, ser revistos &!malmente.
•§ 1," Para 'Prefeitos de Municiplosde importância e arrecadação iguais,o Governador deverá fixar subsídiose verbas de repre'~enjação cquiva.len-teso '
§ 2." O subsidio do Prefeito nãopoderá ser mferior ao maior padrã{)dc vencimento pago fi funcionáTio doMumcípio.
§ 3." A verba de l'epresentaçáo náopoderá exceder de dois terços do· valor do subsídio,
§ 4." Subsídio e verua de repl'eselltação, quando, revistos pelo aôverna-.dor, somente vigorarão a partir doexercício seguinte ao da .fix!,çao.
~ 5." 0s substitutos legais d'l Pre.feito. quando no e.,-:ercício do cargofars_o jus ao subsídio e "et..~ba. de representação, pelotem-oo'que durar !lsub"tituição. -
o;;,~fT1JLO r I
Das Atribilições do Prefe'toArt. 37. Ao -Prefeito~ompete, en.
tre outras atribuições.: __
I - Representar o Município elliJuízo e fora dela; .
'II - Sansional', promulgar e fazel])ublical.',- pela fonn8- prevista nestafel, as leis aprovadas pela Oâmarae expedir regulamentos para sua fielexecução;
III - Vetar, no todo ou em parte.os projetos da lei aprovados pela Ort~mara;
IV . - Decretar deBaprOprJações \Jinstituir servidões administratlvas;
V - Expedir decretos1 p'J!'tarias eoutros atos administrativos;. VI - Permitir ,ou autorizar o uso
de servipos públicos, por terceiros;
VI! - Permitir óu autOl'ízar a elW'cução de serviços públicos, por tel'·ceiL'08i~
VIII - Prover os cal'go~ l1úblico:;e expedir O~ delnais &tos xefc}J.'entasà stttmção funcional ·do& sell1lldore:'í
IX - Eoviar à C'\f!.lara, no prazofixado por essa lei, o projeto de leido orçamspto anual e plurt-rnual deinvestimentos; -
X - Enviar à Câmara, até 31 demarço, as contas do exercíeío anterior, acompanhadas de relatório Clr..
cunstanoíado, sugeríndo as providêricias que [ulgar necessárias; .
XI - Encaminhar ao Tribunal deContas. da União, .até 31 de março,para fIm de elaboração do parecerprévio, a sua prestaçâo de contas <J
B, da Mesa da Câmara. bem 'lama osbalanços do 'exercício findo;
_XII - Encaminhar aos demais OI'.gaos competentes os planos de aplícaça0 e as ptestacões de contas ext ...gidas em lef; -
XIII - Fazer publicar os atos of.icíaís, pela forma prevista em Ieí ;
XIV. t Prestar à Câmara, d(}ntl'Ode quinze (15) dias. as Jnformaçõeasolicitadas:
XV - Comparecer à Câmara paraprestar esclarecimentos sôbre ' matáría ele sua ""mpeténcia. podendnmarcar a data do eompareermento,desde que o Iaça no PrHZO de tlinta(20) dias, a contar do -r",:ebimentc dnconvocação; ~
_XVI - .superintender a arrecadaçao dos trfbutos e preços, "bem camaa guarda e aplicação da receita, autorízando as. «espesas e pagamentoscl!'~tro das dlSpOl1lbil5dades orcamenta;rms ou dos cr-éditos votadõs P'llo.Camara;
XVII - Golocar à disposição d!lCâmara, d~ntro de quinze (5) diasde sua requis'ição, as quantias quodevam ser despendidas de um!! sôvêz e até o dia vinte e cinco -< 25) dacada mes, a parcela corresPoIFi<'nwao ,duodécimo de sua dotacão orea•mentária; "-
XVIII - Aplicar multas nrevistagem leis e contratos, bem COm'l relevá-las quanto lmpostas lrregularmen-te' -
XIX - Resolver sobre os reQuerImentos, reclarnações ou ,representa-.ções que lhe forem dirigidos;
XX - Oficialízar, obeder:idas a·Sn?rmas urbanísticas aplicáveis, alivIas e logradouros públicos;
~XI - D_ar denominação a prO...pr!Os, vias e logradouros públtcos;
XXII - Aprovar projetos de ecllftcação e planos de loteamento, arrut\menta e zoneamento urbano ou parafins urbanos;
XXIII - Solicitar o auxílio da :PoHcia. Militt~x do ..Território, pant ga...rantm do cumpl'lmento de seus atos;1
.parág:rafo único. O Prefeit'l pode~ra deiegar, por decreto, a seus auxi.liare;,;, funções administrativas O!l(l
11ão sejam de sua e:><:clusiva oompe-tência. - "
lJAPÍ'EULO I I I
Da Extinção e CCtssclção do Mandato
Art. 38, A extincão ou a caEsar;;\o00 mand,,;to do P~efEito, bem cOlnoa apU12.gao dos ·cnmes de re3ponsabilidade do Prefeito ou de seu substituto, ocorrerào na fOl'm~ e ~os Cj,...sos previstos na legislação federal.
Ot\PlruLO IV
Dos Auxiliares I(iretos do Prefeito
Al't. 39. São auxUiares dire\Á13 d~
Prefelto:I - O Secretário da PrefaituraJ
III - Os Secretários Municip'll~; an! - Os Subprefeitos. .
Art. 40. Lei municipaléstao0lec6r~as atrIbuições dos auxilial'es dilet:l3do Pl'efeito; defenmdo-Ihes a competência, deveres e responsabiiidades.
Parágrafo único. A COrl1IletênCl<ldos Secretários MUnicipais abrangel'á t-odo o tel'l:ltól~fo do ll.H1Ílic!,Pio. :!lOS
, Sábado 1 17 (Seção (l'- Junho de 1972 1891
Art. 62. A alienação de bens municípaís, subordlnada à existência osinteresse público devidamente justificado, será 'sempre precedida deavaliação e obedecerá às seguíntesnormas: .
I -- Quando imóveis" dependerá deautorização legíslativa e eoncorrênDia. dispensada esta. apenas nos seguintes casas: .
a) doação, devendo constar obrigatortamente do contrato DS encargosdc, donatário, o prazo de seu cumprimento e a cláusula de retrocess.ío, suopena de nulidade do ato;
b) permuta.
TI - Quando móveis, dependerã delicitação, dispensada esta apenas nosseguintes C2.S0&:
a) doação, que será permitida f'X-,elusivarnente para. fins de íntcressesocial;
i» permuta;c) ações, que serão'vendidas na
Bolsa.
Parágrafo único. Q 1Vfrtnidp1J, pl~e ...ferentemente à venda 011 doação de.seus bens imóveisJ outorgara concessão de direito real ue uso, medlanreprevia autorização íeglc;iat~va e con..corréncía. A ooncorrenctu poderá serdispensada por Iêí, quando n U50 sedestinar a concessionária de serviçopúblico, a entidades assístencíaís, ouuuando houver relevante tnteressopúblico, devidamente [ustdflcudo ,
Art. 63. A aquísíção de bens í-nõveís, por compra ou permuta, dependerá de prévia avaliação e autoriza-ção l~?isl!'ttiva. ,
Art. 64. O uso de 'bens municipaispor terceiros poderá ocorrer rrwclianteconcessão, petrntssâo ou autorização,conforme o' caso e se o /;.--;lgn· o ínteresse público.
§.l.0 li. concessão admíntstratíva dabens publícos de Uso especial e domínícais, dependerá da Iel - 8 coucorrõnela pública, devendo eíet-var-se mediante contrato. sob -pena d~ nulidadedo ata. A concorrência poderá serdispensada, Y13..e'fiante lei) qu.mdo i.ouso se destínur a eoncessionãne fieserviço público. "t I?ntid,ades assísa-nerals, ou quanio DeU'\. er interesse pú...hlleo relevante, devidamente' justificado.
S 2.':J A concessão admmístratíva- de.bens públicas de uso comum somentepoderá ser-- outorgada para finaJida•.des e~'-'ohues, de 3Sfnstêncja social outuristicas, mediante autorização .1e,gislativ3..
§ 3.° A permissão, '1M 1,oderá inddlr sobre qmilquer bem público, seráfeita a título flrecário, por 1e(,rcto.
§ 4.' A autorização, que podcrá in.cJdlr -sob.·e llualquer bem OÚOli~D, 'serã feIta, por portaria, para ativlda.d%ou usos espeCJf~cos e- tr~::l5itó-ri'Js. 'pe.lo prazo máximo de se:35enta dias.
Art. 65. Poderão ser ceclidos a par.ticula.res, para serviços transitórios;máqUinas e seus operadores, rle.sdoque nã,Q haja prejuízo para os traba.lhos do Município e o interessarlo recolha prev;~mente aos .;ofre~ munI.cipais a, remuneração arbttrada e ass:ne termo às responsabilid3cl'--! "peTaconservação l'; de'"olução dos ben~ re·cebidos. .
CAPÍTULO IV
Das Obras e Serviços_Mllnicipais
Art. 66. A execução das ,obras Pú.blicas munimyais deverá ser precedida de projeto, elaborado stgundo asnormas técní<:'l5. adequadas.
Paragrafo úmco. As obras 'púbJicaspoderão ser executadas diretamentepela Prefeitura. por suas auta:rquhse entidades p,lraefitatais e indiretamente por I;erceiros medhnt.J licita.ção.
Art. 67. A permissão de ::crvi~o
publica" sempre a título prepàI.io, se•.J
50S.:
~ 1.0 03 livros serão abertos, rubricados' e encerrados pelo Prefeito epelo Presideüte da Câmara, conformeo caso, ou por funcionário designadapara esse fim.
§ 2.õ -Os livros referidos neste artigo poderão ser suustítuíãos por fichasou outro ststszna, convenientementeautentícadcs.
Seçé!.o II I
Da Forma
Art. 57. Os atos administrativos-decompetência do Prefeito devem serexpedidos com observância das seguintes normas:
I - Deereto.. numerado ém órdemcronolôgíca, nos s91:t1intes casos:
a) regulamentação de lei;b) instituição, modificação c extin
ção de atríbuíções não prívatívas delei;
c) abertura de créditos especiais esuplementares, até o limite autorizaelo por lei, assim COfiO de créditosextraordínáríos ;
d) declaração de utílídade ou necessidade pública, ou de ínterêsse social, para fins de desapropriação ede. servidão administrativa;
el 'aprovação de regulamento ou' g.~regimento; "
j) permissão de uso de bens e serviços municipais;
g) medidas executórias do P-lanode Desenvolvimento Local Integrada;
h) criação, extinção, declaração oumodificação de direitos dos adrnínístrados, não privativo de lei;
í) normas- de efeitos externos) nãoprivativas de lei; _
j) . f'íxaçâo e alteração dê preços.
TI - Portaria, nas seguintes ca-
al provimento e vacância dos cargos públicos e demais atos -:le efeítosindividuais;- b) lotação e relctaçãc nos quadros
do pessoal; ,o) autorização para, conr.rato e dis
pensa de servidores- '>::ob regime da,legielàção trabalhíst.a ;
d) abertura de slndicâncías e processos adrmmstraiavos, - aplicação depenandade se dema:s atos individuaisde efeitos internos; e
e) outros casas determinadas em leiou decreto.
Parágraíà único. Os at-is coustantes do inciso II deste adlo;o puderãoser delega.dos.
Seção IV
Das CertidõesSeção II
Art. 58. A Prefeitura e a CltlTIa.-Do Registro ra não podem reCl1S<'1.f-Se a lOrne"er,
Art. 58. Os Municípios terão os a oualquer interessado, no prazo má[ivroB'que forem necessários ans seus Kimo de quinze (15) diar;, '.'crtidô\,sserviços e, obrigatorIamente, os de: de atàs, contratos" decisões, sob pe
I - Terrhv de compromisso e pos- na de responsabilidade da aut0ridadese; ou servidor que nega.r OL' retardar a
11 _ Declaração de bens; sua expedição.§ 1.0 As requisições judl~ial>:; sérão
III - Atas das sessões da Oâ.mara, atendidas no prazó de que trata .83'GeIV - Registr.os de leis, 1.ecretos, artigo, se outro não f(j~ fixado pela
l'esoluçoes, regulamentas, instruções e Juiz. . ' , ,pOl:tarlas; § 2.0 A certidf,o 'rehtlva ao eKerci-
, cio do cargo de PrefeIta será fQrneoi-V - Côpia de correspondência ofl- da pelo Secretário da I:refeitllra:
cja.!; C,\PíTULO Ir rVI - Protocolo, indice de P<lpéis
c lIvros arquivados; Dos- Bens ]';funfclipa-is
VII - Licitações e contratos para Art. 59. Constit~m bens mlmici~obras e serviços; pai,s todas as coisas móveis r imó-
veis, direitos e ações que, a qualquerVIII - Contrata de servIdores; tftulo, pertençam rio Munieíp't1.
IX - Contratos em geral; AIt. 60. Cabe ao Prefeito a admi-X ~ Contabilidade e finanças; nistração das bens muniúipl1is, ress.'lJl-
vada a' comuctênci2, da CâmaraXI =- Concessoes e permiosões .d~ quanto' aos utilizados em deUs. sel··
bens lnlóvels ~ de serviços; viços.XII _ Tombamento de bens imá- Art. 61. Todos os bens municipais
vels., 'deverão ser cadastrados, conl a iden-tificação resoectiva, numera,nd:J-SB os
Xli - Registra de ~loteament6s móveis na forma que for est.abelecldallprovados." em regulamento", '
suas ,ativIdades dentro de um processo de planejamento permanente,atendendo ás peculiaridades locais eaos príncípios técníccs eonvsntentesao desenvolvilnento integrado da comunidade.
Parágrafo único. Processo de planejamento permanente é a deflniçiiode oníetívos, em runcão da rsaüdade local. a oreparação dos meios narEI atíngí-Ios, o controle de sua aplicacão e a. avalíacâo 'dos resultadosobtidos. -
Art. 5~. O Município ínícíará o seuproeessn de ptanojamento sIan"ran·dó O Plano de Desenvolvimento t,ocal Integrado, 'no qual eonsíderara efará constar, em conjunto, os 'aspéctos físicos, econômicos, socíaís e administrativos.
Parágrafo únlco. O PIaria de Desenvolvirl1en~o Local Integrad0 deverá ser adequado 'aos -recursos Hnancetros do Municíllio 'e às suas exigências administrativas.
C,~PÍTULO r rDos Atas Municipais
Seção I
Da Pllblicação
Art. 55. A publicação das leis eatas municipais, salva onde h9.j,~ imprensa oficial ou jornal periódico,rar-se-ã sempre por afixação na sededa. Prefeitura e da Câmara, conforme o caso ..
li 1.0 A publicação .dos atos nã» normativos. pela imprensa, poderá serresumida.-'§ 2.° Os atos de eretros externossó produzirão efeitos após a sua publicação.
§ 3." A escolha do órgão" de Imprer.·SS, para divulgação das leis e atosmunicipais ueverá ser feita por licitação. salvo nos Municipios onde houver um só to-naí perjódíco . l\[~ licitação Ievar-se-ão em conta n~(1 só opreçó, como as circunstâncias de "€re..quêneía, trragem, horário, distribui,cão e alcance do jornal.
§ 4.° Nos Municípios em qüe a publícação se .fizer apenas poi ::tfixação,as leis, os decretos, as resoluções eos decretas leeislatlvos serão cbrrgatoriamente :,u':[c1ivados no, Oarbortu ctnRegistro do dIstrito da. sede, permitida a consulta gratuita a qualquer interessado. As certidões solicitadas serão remuneradas na forma do rezímenta de custas competente.
Parágrafo único. Inexistindo Cartório na' sede do Municipio .. o arquivamento de que trata o artigo seráfeita na Cartório de Registro da sedada comarca.
TíTUr,O IV
Da Administração Mu.nicipal
CAFÍTULO I
Do PlaneJamento M1tnic:ipc.ZArt. G3. O Municipio devera orga·
l ilizar a sua ad:mtl;llstxação !J exorce.
18r'2 Sábac10 "i1 Dll.RIO DO COI\lGP~SSO NACIOi,JAL (Seção I)
soas vivas e o emprego de denomina"ção com mais de três palavras) exeluí«das as partículas gramatícaís,
Art. 91. As divisas dos Munlcípíos,Inxadas na lei, se possível com a celaboração da Fundaçao Instituto brasileiro de Geogrurta e Estatístíca,serão claras, precisas, continuas €'<quando permitido pela topogratta,acompanharão acidentes geográf'íeoçpermanentes e facilmente ídentíncãveís.• Art. 92. Nenhuma autoridade dQ!1
Municipios ou dos Territórios poderánegar-se a praticar os atos ou a fornecer aos interessados, os dados necessários á prova dos requisítoa exígidos aos interessados, os dados necessários à prova dos requisitos exigidos para a criação ou íncorporaçãede Municípios, sob pena de responsabilidade.
Art. 93. Os núcleos populacíonafnque se crio rem nas áreas dos Territórios Federais, para a execução d'!obras de interesse público, serão administrados em regime especial adequado iJ. sua finalidade, estabeleordopor quem de direito, atendidas aspeculíarrdades dos empreendimentos aque se destinam,
I
CAPíTULO II
Da Criação dos Distritos
Art , 94. As condições neceseártanpara a criação de Drstrítos nas areasdos Territórios Federais:
I - Trinta (30) habitações, namínimo, na povoação-sede;
II - População superior ,a duzentos (200) habitantes na área doDiaf;rIto.
Parágrafo único. A delimitação dalinha per1méLrica do DistrIto serádeterminada em lei, com a coiaboração da Fundação Instituto BrasileIro de Geografia e Estatistica S6
possivel, atendidos as conveniênciasd03 moradores da região e observado que a área delimitada não ultrapasse a, metade da área do Distritodo qual se desmembrou.
CAPÍTULO lU
Da Crzação de lliunicípios
Art. 95. Sao requisitDs para que oDistrito se constitua em MuniClpio,aiém dos fixados pela lei federai comperente, os seguintes:
I - Ter condiçàes apropriadas pa,ra instaiação da Prefeitura e da Câmara MuniCIpai;' e
11 -"- Não interromper a contInuidade terrItorial do Municipio de origem.
Art. 96. A lei de crIação do Mu,nicíplO mencionará:
I - O nome, que sei'á O da ~lla
sede;II - As divi;;as;TIl - A comarca a que pertence;IV - O ano de instalação; eV - Os Distritos, corn as respc"c",
Uvas divi2as.
Art. 97. A alteração do nome doMnnicípio podera ser e~etuacto 110 dl'correr do quatriêniD, por iei federal,mediante representação fundamentaela elo Municipio interessado, feita ps10 Prefeito com aprovação da Câmara, p]eo voto favorável de d018 tet'·ços de seus membros.
Parágrafo único. A representaçãode que trata este artigo será encaminhada através do Conseiho Terri~torlal, que também opinará sobre Or<lido de alteração.
CAPÍTULO IV
Da Instalação, Administração e RespO'l'sabilidade Financeira
Art. 98. A instalação do Munici•.piO Cliado far-se-á por ocasiã(j !l::l
TíTULO V
IH - Julgamento da regulnrldadedas contas dos admínístradores e demais responsáveis por bens e valorespúblicos.
§ 1.°. Não apresentadas as ~ontas
pelo Prefeito, no prazo prev.sto nestaleI, a Câmara constituirá uma C(,l:11Ssão para realizar a tomada de contas, dando clência ao GoverJ:lado,l. dt)j"erritõrio.
Da Formação dos MuniCíPIOS
CAPiTULO I
Disposições Gerais
Art. 88. A área territorial dos Municípios será dividida, para fini> administrativos, em distrItos e as suasaglomerações urbanas classificar-se-ãoem cidades e vilas, na forma que alei estabelecer.
Art. 89. A criaçã,o de lVIunicípiOô" eDistritos e suas alterações territoriaissó poderão s&r feitas quadfieTIalm\;~i
te, no ano anterior ao das eleIçõesgerais, mediante consulta plebisclb\ria às populações interessadas, atendidos os requisitos da lei federal comlJ'lnente.
, Art. 90. Na toponimia de Municípios e Distritos será evitado,' tantoquanto' possivel, a repetição de, nomesjá existentes no País, bem como adesignação de datas, nomes de pes-
Seção III
Dos Orça qentos
§ 4.° A despesa de pessoal da Municfplo não poderá ir além do limitedE. cincoenta por cento (50%) do tctal das receitas correntes.
Art. 80. O Prefeito envia:ra à Cãmara Municipai, .oté o dia.. tnnta.(30) de novembro a Cámara nã) odevolver para sanção, será prolllulgad" como lei O projeto do Executivo.Rejeitado o projeto, subsistir1 .::1, leiorçamentária, anterior.
Art. 81. Aplicam-s8 ao projeto dele; orçamentária, no que não contrariar o disposto nesta seção, as 'egrnsde processo legislativo.
Art. 82. O orçamento pl'11!anualde inve,stimentos 2crangerá. no rninimo. período de três (3) anos esuas dotaeões anuab deverão 3fr 111cluida·3 nõ O!Calnen.tú de c~.d.a ~exer~cicio. ~
nícípto, considerar-se-á notificadocom a remessa do aviso por" ia pestal registrada.
§ 2.° Lei municipal dever"! estabelecer recurso contra. lançamento, assegurado prazo mínimo de quinze(l5) dias para sua ínterpcsíção, acontar da notificação.
Art. 76. A receita. tnunícípal consutuír-se-a da arrecaIaçã i dos tríuutos municipais, da partlcipaçao emtributos assegurados pela coustrtuíçãoFederal, dos recursos resultantes dalltiliZ'.l;!''io de seus "Jens, serviços eatividades e de outros ingressos.
Seção TV
:Da Fiscalização FinancciroDe Oi'C;an~ent'dria
Art. 83. A fisca;:'~ação financeiraI' otçamentària do Municip:D seráe,"<ercida mediante controle exhmo einterno.
Art. 84. O controle externo seráe;,ercido pela Camara Municipal, como auxilio do Tribunal de Contas daUnião, ~omperendenti.J:
I - Apreciação das contas doexercício financeIro apresentadas peRlo Prefeito e pela Mesa da C'âmara.;
Ir - Acompanhalnento das B~lVidades financeiras e orçamenGarias doMun!cl;Jio;
§ 2.° Verificada a exístêncla de irregularídade nas ccntas do Prefeíto,a Câmara representará ao uUVErnE
dor e ao Conselho Terrttorral, bemcomo á autoridade jl;dicial competente, para efeito de apuração deresponsabllídade .
§ 3.° Ao Tribunal de Contas daUnião compete;
I - Dar parecer prévio Dobre ar,contas anuais do Prefeito e da Mesa
(da Câmara, devendo concluir pelasua aprovação ou rejeição:
II - Exercer a auditoria tínanceira e orçamentária, sobre :1 aplicaçã«de recursos dos vários órgãos da admirnatração municipal, medianteacompanhamento, inspeções e dilí-
Art. 79, Os 'it,awentos anual e gências;plnríanual do Municjp.o atenderão àsdisposições da C')lJ'-' Ituiçâo Federal
JlI! - Examinar a aplicação do au...
as normas gerais .:te direito fínanceí- xílíos concedidos pelo MlInicipio a1'0 e aos demais preceitos ':e;aI5 P9T- entidades particulares de caráter as"tínentes , sisteneial ou que exerçam atívídades
de relevante interesse público ,§ 1." As propostas orçame'l"á,rras
.erão elab Jl a.ias sob p forma ele 01'- § 4° Para os efeitos do parágrafoçarnento-prog ..ma, ibservan 1i-se AS anterior, o Prefeito remeterá ao Tl'ipropostções GO Plano de Desenvolvi. bunal de Contas da União, até 31 dementa Local Jr.tegrsrio , - março do exercício seguinte, as suas
§ 2.0 O mmtann- na despesa auto- contas e as da Câmara, apresentadasrtzada em cada enercícío "finance]ro pela Mesa, devendo estas ser-lhe ennão pod"rá se" ~ulerior ao ~U1;d[ d;;"s trgues ate o dIa primeiro (1°) de marr~celtas pre:: 3~?; r,.ara O mes.n... pc-- ço.rlOdo, salv.) ~IS uPEpesas que '(lCIam Art. 85. O controle interno seráa conta de ~ré(lü.oE extr'Jordinãrll,s exercldo pelo Executivo para~ou 110 caso ;Jf' c rr8tivo de !.·e!~essão
econômica, GP. o ce mitir. lei 'ed~ "a,. '1 - Proporcionar ao controle exter-§ 3.0 Se tl eXf'(1jç.El,Q orcain.;:ntaria, no. condições- ~ndispenEáveis. ao _ eX=t
no curso cio ""er'Í< lO finánc."n de- me ?a regularIdade na reallzaçao damonstrar a prolJabilidade d~ '!défi-' receIta e da despesa;clt" superinr a dez (10) por cento Ir - Acompanhar o desenvolvido total da receita estimada, a:) Pl''': menta dos programas de trabalho eteito cumpre propor à Câmara. l\t1l:rrü- da execução o.rçamentária;cipal as providências neceSSárlR.8 ai) .' .l'estabelecimento do equilib"io orça- A_rt. 86. As contas relatlvas a ",pU-mentá1ío. caça0 pelos l\1unlclploS dos recua;o:':'.i
l'Acebido:> da União on do l'erritôno,serão prestadas pelo Pl'efeito direbmente ao Tribunal de COIJtaS daunião, sem prejuízo da sua incluf;8.Ona prestação geral de contas à Gãmara._Art. 87. O movimento de caixa do
dia anterior será publicado dianamente, por edital afIxado no edificioda Prefeitura.
Parágrafo 'único. O balancete relativo á receita e despesa do mês anterior será encamirümdo à Câmara epublicado- merI..sa]mente na fOl'rüllprevista. neste artigo.
Art. 77, Os recursos de que tratao ~ 2.0} do art , ri5, serão julgadospeio Prefeito ou por órgão coreglarícpor eíe criado, quando o vulto daarrecadação municipal o just ucar.
Art. 78 A despesa pública atendl~:rá aos principios estabele 'Ido; naConstituição Federal e ás normas gerais de direito financeiro.
'Ieção II
Da R"·'l·'ith c da DespesaArt. 75. NI..11.f'\..;.m contrib'..1:nre Et>râ
obl'lgado ao ,J.' agam8nto '1~ quaJquertributo luny-dr pela Pr€.f~'lura) s.~rn
prévia notif'lo'lr;aO§ 1.Q Considera-se !lot.tflC(;l.{,'ã, ~ en
trega do aviso de iancamento no domicilio ÍlscaJ do contribUinte r,os termos da LgIslação federal pp- mente.Quando o contribuinte comU11JP,n" aA"reteitura ~eu domicilio fO~t< do Mu-
CAPíTULO vr
Da AdminIstração Financeira
Seção I
Dos Tríbutos Municipais
Art. '11. TributoJ municipais .!o&O08 irl1postos. as taxas _8 a contribuiçao de meihorla InstituIdos por le1municipal, atendidos os prinCJ''1.os es..tabelecidos n.}, Constituição Fe;:lJral ea~ normas ;;,er>,J8 de clireito tributário.
Art. 72. 58,0 'ia comw,tência C!ÚMunicipio l~ impostos sobre: .
I - Pl'opnedade predial '" territ(J"tlai urbanas:
Ir - Serviços de qualquer natu·reza.
Art. 73. As taxas somente l"Jder[oser instituidas por lei, em raz.'io doexerciClo do poder de polícia ou peIa utilização efetiva OU potencial, deserviços públicos, específicó. e divisíveIS, prestados ao contrlhu'..nte oupostos à sua disposição 93;-- - II"luniclpio.
Art '11. A contrIbuicão de mE-lhllria podera ser cobradá d JS proprie·tário:> de imôveis valorioados porobras públi:~s municfpais
ltellc10 [0111,]
limite total ~ fiespe.sn. realizada. e cOwmo limite individual o ::tc éscim0 devalor que da obra· resultar rlclr:J. cadaimóvel baneÍÍ::..R'lc.
CAPÍTUJ"O I'
Das Licitações
Art. 70. As licitações real~"~a.daspelos Municípios para compras. obru.~
e serviços, ser>',o procedidas ~om estrita observància da legislaçãa federalpertinente,
rá outorgada por decreto, após edif.alde chamamento para escolha do meJ.hor 'pretendente. A Concessão soGerá feita com autonzaçuo iegl~~ati
"a, mediante contrato, precedil~ deeoneorrência .
§ 1.0 Serão nulas de pleno direjtG,as psrmissôes, concessões, bem cornoqualquer ajuste reítos em desacordoC01'll o estabelecido neste artigo.
S 2.° Os ssrvícos permitido', ou eoncedidos ficarão ~ sempre sujeitos a regulamentação e fíEcaliZaçà.'1 do I-.1U"nícíplo. incumbindo aos que ns executem sua permanente a-::ualização eadequação as necessidades dos usuá
. rios.§ 3.° O Mumcrpio poderá retomar
sem indenização os serviços permitiaos ou concedidos, desde que e.recutados em desconforrnídade com o atoou contrato, bem como aqueles queSE' revelarem insuficientes para oatendimento dos usuários.
§ 4.° As concorrências para conces0&0 de serviço público deverão seiprecedidas de ampla publícidade. inelusrve em jornais da Cltpn.vl do
/Terrilorio ou na Canítal da H",públl-ca, mediante editai ou cornunleanoresumido.
. Art. 68, hs tarifas dos servrcos punncos e de Utilidade publica deverãoser fixadas pelO Prefeito, tendo emvísta; a jusf;:J., remuneração ,
Art. 69. 03 'V'unicíp os pr).jc,rá'J reallzar obras :::. _'A"VIÇOS de iatr;rc':;sB ('0mum, medíante convénios ~01l1 o Güverno do Tefl"t{Jrio a Urlld" ou entidades particulares, bem como atravês de consórcios com outros MurücÍpios.
PARECER DA COMiSSAODE CONSTiTUIÇÃO E JUSTiÇA
I E II - RELATÓRIO E VOTO DO REL,\UOR
O Projeto n.> 651, de 1972, de autoria do nobre representante da R:)l1-~
coma, deputado .rerônímo Santana,dispõe sobre a organização dos Muni.cípios dos Territórios Federais, apresentando um longo trabalho onde fixadísposiçãões preliminares e competencia no Título L O Legislativo estádisciplinado no Título lI, enquanto oTítulo III se ocupa do Executivo.
Igualmente examma a Adrnimsnruçào Municipal e a formação dos municípios, sendo que no Titulo VI enEHeira aS disposições gerais, encerrando seu projeto, composto de '108artigos, com as dispostções transitorias.
A matéria trazida a debate já esta,contida no Decreto-lei n," 411, de 8de janeiro de 1969.-
l\~ais l".'.fI vez avulta contra a IHI.;iativa pa,Tlamentar do ilustre reprH,entanté di< Rondônia, que estrB-nuamEmte tenta modiflCar a organizaç!l.oadministrativa dos Territórios, o con'Lido no artigo 57, IV, da EmendéiConstltuicíonal n.O 1, qUe djsciplinade forma desenganada ser da compe.tên~ia exelusiva do Presidente ia RB'pública a íniciatIva de leis oue .disponham sobre mganização âdmin1J:ltrativa dos T6rritório.s.
Ex positis:Opino p&!a flagrante' inconstltuCIo.
oahdade do Projeto n.o 651, de 1972E: como voto.Sala da. Comissão, 7 de junho ds
[972. - Elcio ATvaTes - ReJator.PARECER DA COMiSSÃO
, DE CONSTiTUiÇAO E JUSTiÇA
III - PARECER DA COMISSÃO
A Comissão de Constituição e Jw~·
tlça, em reunião de sua Turma "A",realizada em 7 de junho de 1972,"bpi.,nou, unanimemente, pelá incon.stitu:'cionalidade do Projeto n,o' 651-72, nostermos do parecer do Relator.
Estiveram presentes os SenhoresDe1:tuaaCJ: José Bonifácio - Presi-
~unh~ de 1972 1893
""""""'"Municípios Paulistas. Tal fato se de--ve .a que .essa é, sem dúvida, a legIs_lação mais avançada a respeito damatéria é, sem dúvida, a legislaçãomais avançada a respeito da matériae, bem assim, a que apresenta melhorsistematização com a vantagem de~,ão repetir oeíosamente díspostíívoaja constantes da Constituíção e daoutras legislações pertinentes.
E' preciso distinguir .o plano da organização Territorial e o plano da organização mumcrpal , A LeI 411 àguisa de. u.et concisa, simplificou 1 econdensou muitos aspectos da vida.territorial, fazendo omissões e deixando claros legais, dando margemá~ dúvidas, interpretações errôneas e,'Via de regra, contra os interesses nacionais e de encontro ao peculiar interesse (ê1 população. Território aMunicípio não se confundem, daí anecessidade de detíriíções claras na.legislação para serem bem e erícien.temente aplicadas.
O projeto é constitucional e seríaobjeto de apreciação de unia Assembléia Territoriál. Como aquelas unidades não dispõem de órgãos legiferentes, essa competência se transfereao conhecimento do' Congresso NacionaI, graças à autonomia e sua personalidade dada pela Constltuição eleis, complementares, bem assim, aautonomia municipal também consagrada na carta magna - artigos 14,parágrafo único e 15 da emendaconstitucional n- 1, de 17.10.69,
Vê-se, pois, que a Cónstítuição e aprópria 'natureza dos institutos ütstínguem mtidamente o que seja Terrítórro e Município.
Sala das Sessões. em 10 de maíode 1972. - Deputado Jerônimo Sanotana.
(Seção fl'
mocrátíca fragmentada, partida, :n-completa. ,
Que é uma contradição não restadúvida. Mas, ainda aqui o argumanto básico que socorre a solução dadapelo Iegislador constituinte, 'é o 'de Jegurança nacional.
De qualquer forma, com ou sem apossibilldado _de eleger os sesu Prefeitos, o fato e que os Municípios dosTerritórios posssuem relativa autonomia política, quando elegem as SU'lSCâmaras e completa autonomia,quando administram todos (1S seuspeculiares interesses.
O Decreto-lei rio 411, de 8 de ja.:neíro de 1~69, é a Lei Orgânica dosTerritórios e. pois, uma .tentativa fieConstibuíção dessas unidades membros. Esse diploma cuida em grandeparte de questões relativas á administração municipal, mas' está longede definir juridicamente o Municíniodo Ter.ritól'lo e. consequentemente,' dedar-lhe a. necessária personalíríane .Está longe, ainda, de conter todas asregras e partauuiaruiades de que p.r2S~
cindem os Muníeípios para bem levara cabo sua rníssão no contexto da justificada euforia íntegraoíonísta e de,senvojvírnentísta.
E' sabido que inúmeros problemassurgem aos admírustradores das pequenas cidades. Esses problemasacentuam-se e se repetem à medídaque aumentam as âístâncias e as indisponibilidades de recursos ou de assessoria eficiente.
Um Presidente de Câmara de umalongínqua cidade de Território quequeira, por exemplo, conhecer detalhes de processo legislativo, quanto acompetência e tramitação de determinada matéria, se não dispuser deRegimento adequado, o que é comum,precisará cornpulsar legislação esparsa de que ge,/almente não dispõe'.
Um Prefeítc, nas mesmas condições, que queira saber qual a torrnua ser dada a um determinado ato,ou que queira certífioar-se da legitimidade de ato praticado pelo Presidente da Câmara, que não constedo Decreto-lei n" 411, encontrara i"gualmente sérias dificuldades na busca da solução adequada.
Como puoncar os auos municipais?Devem ou não ser pubhcadosç Comoproceder no caso de o Prefeito "UVereador não comparecer para a posse? O que acontece se alguém sollcíta certidão à Prefeitura e não aobtém? Qual a delimitação entre osatos de competência da Cãmara e osde competência privativa da Mesa 'laCâmara?
Estas e outras muitas são pequenas questões que surgem no dia adia dos Municípíos pequenos e longínquos, notadamente dos 'I'err.itórms,e que não vém explicitadas no Decreto-lei n° 411. Vém talvez em leis Só'
pal'sas mas, é deseja muito que taISmunicípios possam eBtar a par d(l todas ,elas e de POSSUl-laS para. a imução dé seus problemas administra'tívos.
O projeto visa, asshn, definir Juridicamente o MUnIcipIO do Território,em cQnformldade com o norteamentoconstitucional, ao mesmo tempo quedar-Ih@ organicidade, prevendo e .111>pondo sobre todas as situações~ querotIneiramente se apresentam aosseus adu1tJ:!.lsi::radores.
Para elaborá-lo tivemos que cote,jar entre outros diplomas legaIS, aConstituição Federal, o .Decreto-leIn' 411, de 8 de janeiro de 1969, o Decreto-lei n° 201, de 27 de fevereuode 1967, as Leis OrgàIlicas dos MU1llcipios do Estado de "'.0 PanlQ !1 ai)
Estado de GoIás, além ·de antepl'Oj et.ode lei para organização dos municipios do Estado da Bahia, inserido naRevista de Adminístração Munkipai.
Evidentemente que foram aproveitados em maior número as disposições constantes d.. Lei OrgânicE. rios
DI~'R10 DO CONGRESSO NACIONAL
II - O CódigO) de Obras 01.1 de EleUn<Jações;
:aI - o Estatu'oa dos Servidor,egPúblicos Municipais; e •
IV - O Regimento rnterno da 'camara Muníoípal,
Art. 3° Os Munícípios dos Terri'tóríos enquadrarão sua administração 11 norma estabelecida no art. 41'" às demais que forem pertinentes,dentro de cento e oitenta (180) diasda vigência desta .lei.
Sala das Sessões, em 10 de maioae 197,2. Deputado Jerônimo San-tana.
JustificativaA hístóría dos Terrirórios 'Federais,
no Brasil, começa com a anexação<lo Acre, em 1903, por força do Tratado de Petrópolis, vitória da díolomacia brasileira na pessoa de·seumais ilustre vulto, o Barão do RioBranco.
Regulada a figura jurídica dos Terl1tórios em lei ordínárra, Já que aConstituição de 1891 nada preceituava a respeito, foram contempla dosdepois em todas as outras Constitulções subsequentes, mas ao sua eon.nção político-admlnístratíva jamais seigualou à dos Estados membros.
E' verdade que aos admirrístradoLes e constítucíonallstas não cabe nenhuma crítica a esse respeito,' vistocomo os Territónos, pela sua localização fronteiríça, pela singularidade desua formação histórica e príncípalmente, talvez, pelas imensas, distâncias que os separam dos demais centros da Nação, envolveram semprequestões de segurança nacional.
Mas, seja como seja, essa struaçãode ~ínferioridade legal foi sempre,tambem, o retrato fiel da ínterrnr i
dade econômica, social e polííaca elorerritórios.
No plano do desenvolvimento poli:uco e social os Territórios semprocuparam os últimos lugares.
Foi preciso que uma nova onda depatriotísmo, provocada de início pelacobiça mternacíonaí e depois pela.própria conscientização do Brasil m-teíro, despertando o interesse nacional da posse e conquista da Amazôma, para que os Territórios tambémoe sacudissem e pasassem a figurarnos planos deste Pais como potenaralidades econômicas e socíaís, dignos de serem cuidados, preservados eestimulados.
O despertar para a Amazônia significa, assim, o despertar para os Terr.itóTios~ Eles são, também, a Pátrra,nos seus elos fraternos, na sua destinação histórica, no seu presente e noseu porvir.
E, se figuram em situação de desvantagem na nossa lei maIor, não éporilue os legisladores e os admin istradores queiram que assim seja nara sempre. Ao contrárIO, o que o f;Overno procura, mormente de uns tem-pos a esta parte, e dar-lhes as condições necessárias' para que se integrem l se desenvolvam, se transfol'-mem em Estados. Se outro não é oobjetivo cada vez mais se devem daressas condições aos 'TerrItórios e seusMunicipios.
Conquanto o Decreto-lei n' 411, Ilea de janeiro de 1969, diga enfatica
.. mente em seu art. 49 que:Art. 1° Os mandatos dos :;,tuals
componentes de Mesas de Cam 11'~~, "Os Munjcípios dos .T,erritóriosMunicipass nos Territórios vlgora- têm todos os direitos e perrogati-rão pelo prazo para O qual tomm vas assegurados na Constituição eeleitos, em conformidade com os ;em nas leis federais, aos MunicípiosRegimentos, realizando-se ao ténlll- dos Estados". 'no dos mesmos as eleições na. form'i a verdade é que eles t.êm todos <JSprevista no artigo 11 desta lei. direitos e perrogativas, menos o rJ€
Art. 2' Os Municípios dos Tevri. eleger os seus prefeitos em virtudeMrios devem adaptar às normas des- do disposto no § 3° do art. 17 elatil lei, dentro de um (1) ano: Constituição Federal, ficando, "po
nas, em matéria de prerrogativa poI - O Côdigo Tribu!ário do Mu, litica, com a eleição 'para as Câma-
moipio; ras, o que equivale a uma prática- de-
TÍTULO_ vrDisposições Gerais
Art. 101. A delimitação do perímetro urbano será efetuada por leimunicipal.
Art. 102. Nos cartórios ofíelaüzados os Municípios gozarão de isençãode custas nas suas' ações, nas ce-tídões necessárias aos seus serviços,bem como das custas e outras despesas incidentes nos atos de aquísiçãode seus bens Imóveis.
Art. 103. Não serão concedidos auxílíos ou empréstimos _públicos a Municípios, sem a previa aprovação:
I - Do respectivo plano de aplicação, pelo órgão competente, no casode auxílios;
II - Dos estudos de viabíüdadetécnica e econômico-financeira, por,parte do órgão competente para aprovai' o projeto a que us mesmos vedestinem, no caso de empréstimos.
Arte 104. Os lV'unicipios deverão.aplicar, anualmente, pelo menos vinte por cento (20%' da sua receitatributária no ensino prtmárro , '
Art. 105. As áreas, locais, prédíoa'e demais bens deCld.fvJdos de mteresse histórico, artístico, ~ arqueologrco,monumental ou tunst.ico, frearão sujeitos às restrições de uso, c.mservação e- dlsponnnnduue estabetecidospelo Governo do Território.
Art. 106. O disposto nesta Ieí nãose aplica ao Território de Fernanpode Noronha, que contínua sendo regido por legislação especial.
Al't. 107. As dlsposições do Decreto-Lei 411, de 8 de janeiro de 1969,que náo fical'em revogadas por estalei e as do Decreto-LeI 201, de 27 de;fevereiro de 1967, no que couberem&láo aplicáveis aos lvíunicípios tiosTerritórios Federais.
Art. 108. Esta lei entrará em vig01na data d~ sua publicação., revogadas<1S disposições em contrário.
Dispos,ções T,'ansitóTZClS
Art. 100. Os bens públicos mUI1lClpais situados na área desmembrada,passarão à propriedade do novo Muni{1ípio na data de sua instalação,
í ~
11ilpsse do Prefeito nomeado e dos,Vereadores eleitos, que deverá coíncíQl.r com a dos demais Municípios doWerritório.
Art. 99. Até que tenha legislaçãoprópria, vigorará no novo Municípioâ legislação do Município de origem,vigente à data de sua instalação.
§ l' O novo Município continuaráa ser administrado, até sua instalação, pelo Prefeito do Município deque foi desmembrado.
§ 2' No caso de Município oríadocom áreas desmembradas de dois cuinais MunicíplOs, a administração "a
_ berá ao Prefeito daquele de maiorrenda, cuja legislação também se lheaplicará.
§ 3' Tudo quanto diga respeito acontabilidade entre o Município erraao e o de orígem dívidas e -imlenízações, será regulado pela lei de cria~ão.
Sábado 17 D1;\R10 DO CONGRESSO NAC:IOI'JAl~.
(Sagúo ri' Junho rle 1972 '-I
dsnte, Eleio Alvares - Rela,tor - AI.esu Collares - Célio BOIja - DibOhercm - Djalma Bessa - Ferr&Í'Iado Imwral - Jooã Linharês_- Lauto L~íL:lo - Luiz Braz e Ruy D'AI·mclda Barbosa.
Sala da oomíssão, 7 de j1.Lnhod~
1972. - JOBé Bonifúcto - Preaidente." - Elefo Alvares - Relator._
Com esta auto-límtta-ão, parece oprojeto poderá somar o apoiamentode", ilustres congressistas, € obter sua.final aprovação. .
Sala das Sessões, :l àc' maio de 1972.- Deputado Wilmar Dalkuüioí,
P"lRECER DA COJlllSSAO DECONSTITUIÇÃO liJ JFSTIÇd
I E II - PAR:!:úZl\. c VOTO DO RELATOR
O Sr. Vli1n:~,.1· Da l!al.lJ;'to; ap:r€E8ntnu o Projeto na 653 d8 1972, díspundo nobre Dl'a6 para i::1SÇ;,i~HO de candidatos' às eleições 6.e 15 de nOVeL'!ÍÃ'O de 1972, nos seguírrrev termos:
lO Art.. 1l!. F>oclere candidatar-setCS eleições mnnícrpaís de 1972,quem pelu pl'imeh';s' 'vez, e até 90dias antes do pleito se inscreverem partido poli'tco atualmente 1 e.gístrado,"
A matéria foi aleançsríu pelo Projeto ll,9 645-B, de 1972 oriundo doSenado F'ederal.
Opino, portanto, no sentido de quea proposição sob exame foi atingidapela prejudicialidade, apesar de consíderá-Ia constitucional e jur-díca.
E' o pareeer,
Sala das Bessões, em 7 de ju:nhode 1972. - Elcio Alvares, Relator ,
li! - PARECER DA CO]III3SÃO
A Comissão de' Constítuícao e Jus'siça, em- reunião de sua. Turma lIA",realizada em 7.6.72, opinou, unanímemento, pelo arqutvamento p-o-r pre-,judícíalídade do PIO]et" nO 653-72, nOBtermos do parecer do Relator.
Estívcram presentes 03 SenhDre~Deput~~,jos: José Bnll;fá.cio. Presrdentil, J\:lcio Alvares, ReJs,or Alceu Collares, CélIO Borja, Djalma Bessa, 1"er.reíra do Amaral, João Linhares, r.au1'0 Leitão e Ruy D'Atmeída Barbosa.
Sala das Sessões, elll 7 de junho de1972. - JOGá BOJ1!jác.'o, Presidente _ÉZcio Altares, Relator.
PRO,JETOíll" 657-t., de 1972
(DO Bit. JERô?!Il\lO SANTANA)
Altera a redação do art. 25. do Decrao-16i n° 411, de 8 de "janeiro de1969, que "dispõe sobro a administração àos ü'errttúríos Federais, (6
Organização dos .seus JYlluiicipios edá outras providé-lícias; tenao pareei3res da, Comissiio de Constituição e Jusliç«, 1Jela i1Zconstitlwionalidaàe.
(Projeto de L,,; n- 657, de lI}?:!", ase refere o parecer).
O Congresso Nacional decreta:Art. 10 O artigo 25, do Decreto
lei número 411, de 8 de janeiro de1969, passa a ter a seguinte redação:
"Art. 25. Fica criado, em cadaTerritório. um Conselho Territorial, constituído de seis (6) membros, eleitos pelo sufrágio universal e voto direto e secreto.
§ 10 Os Oonselhelros - terãomandatos de quatro (el) anos esua eleição ocorrerá simultaneamente- com a de Deputado Fe.deral,
§ 2° Os mandatos de membroscuja nomeação se tornar necessária no interregno da, vigência desta lei às próximas eleições de outubro de 197·1. termínarão alOde fevereiro de líJ75, -quando tomarão posse os Conselheiros eleitos na forma do pará grafo anterior".
"O alistamento <l o voto sãoobrígatóríos para os brasileiros deambos os sestas, salvo as exceçõe-s previstas em lei".
Busca, assim, tornar exequível umoutro dísposítívo constitucional quereza:
Considl21'nçÕes
Nas zonas rurais do ~rerrit"'l'io
Federal de Rondônia, atualmente é ofel'ecida uma escolarizGç'ãoconstando das três (3) prilneiL15(F, 211 e 3rt
) sério3 do prHI1eiro(l": grau. Esta falta de tel'minnlidade e opvíamente de finali-dade, origina anomalias.
1? --. Evasão das popul11çôesrurais .para as zonas ul'lmnuki,pl'ovocando uI1]. .esvazhmento rJaszonas rUl'iculas, inclusive da faixa de frontel'ra, acarretando baixa produtividade agro-pa;,Jonl,marginalização dos que rl11gl~'1m
paJ:a a cidade 1101' falta de qLmlificação, e ,até mesmo problemasde segurança nacional com odespovoamentu das linhas de lImites internr~cionais.
2° - A l'egressão dos alunosque recebendo instrução até (t 3'séríe ,do primeiro (10) grau epel'mallecsndo no seio de ~urn
mdo ambiente de_ baixa cultura,envêz de atuarelTI COlno l!.geni.esna ação de o melhul'ar e elevm.°
III - PAl\ECER DA COMISSÃO
- ,O SI'. Célio llw:rques ]'e,'nandes
(art. 62, do R.l.) deixa a cadeil'a da presidência, que é ocupa.da pelo 81'. Lauro.Leitão, na for.fila do artigo 62, do Reg'imeJltointerno.
IV ~ O SR. ]:RE2mENTE:(Lauro LeiWo) - Está flnul1 a
tura do egpedienLe.!Passa-se ao Peql1tIlO EI;pedienteTem a palavra o S1'. Célio Marques
;F'ernandes.
o 'IV''.:.:'dis'~;'n:a:m' 'S;bl:~ .':'{'g~;'i:çao aumín.strasíva ê judiciária,matéria tnbutá!ia e' orçamentária, serviços púnlicos e pessoal daacrmmstruçâo do Distrrto Félleralllçm como sobre organização judícíarra, 6d'iiünistrat~vu (grríonOSSO) -e nmténa tJ'ibutária dosTerrit,õl'ios" .
Elne:r.:gc, assnn, a Ilag,rante inoDnst1tllclOnaliuau? do pr"Jeto n9 65'7-72,
E' o parecer.Sala da COmi&3ãu, 'i àe junho
a~72. - Élcio Alvares, Rflator.
e5 do Decreto-Ieí .n'! 411, de 8 de [a- real no Brasil. A "Capit,al do Arroz", maior íntcnsídade, TI'" região /)l:odu- tendo, ainda por cima, a coragem daneir?de •.~Ó~, que ,h$l)Oe sob!!, a ad- como é também chamado o territócío tora de algodão seridó, afirmar que no Território não se podemínístracàa UO...:i 'I'ê..:"rlLcn.os J:l€U€l'aIS, cachoeírense, dedica-se ainda a. uma - Caso persista a manobra barxista, os instalar escola de nível superior. Ondeu. Orgarnzaçâo dos seus MunicípIOS e crescente produção de trigo, que, a produtores <do Nordeste, sacrifícadns chegamos, Santo Deus! ~ a secretada outras provioencíns '. par da pecuária (7° rebanho bovmo pela queda da produção e ainda one- ria da burrice e jamais da educação .. Pl'etBnde assim que osvmembros do do Estado). e de grandes jazidas de rados com o I.G.M., ficarão sem con- O relatório chega à conclusãc deConselho TeXl'ltoTial em número de caloúrio, cornpletam o. seu panorama díçües de cumprir os séulos "compro- que 90% do professorado são leigos seia, sejam eleitos por sufrágio uni- econôrnlco. - missas CO'2n as entidades ~financlado- acho que sejam mais de 90%. 1111a-versar e voto díreto to secreto, e não O Ministério dos Transportes, tendo ras, desestímulo que concorrerá para gn.ernos em que situação se el1con~'desínados pajé} Munstro de .mterror à frente o dinâmico Mmístro An- afastá-los da atividade agIleola, ad- tram -os alunos que passaram pelaseonrorme dispõe o Ley::w vigente. E Idreazza, por Intermédio do Departa- vindo, em conseqüência, problemas mãos desse professorado. Que prepa
,I?,l'!'em~,ta, uispondo qlle 00 mandatos mente Nacional de Estradas de Rodê,- sócio-econômicos de repercução ne- 1'0 podem ter? E qual a solução pro-j terão duraçao de quatro anos} ocor- gern (DNER), empenhado no progra- gatíva, para uma regiuo OTI(tc a posta para a reforma educacional?}renclo a el~,e,l!.o simun:il.nE'amBnte com Ims, de desenvolvimento do crovemo cultura algodoeira representa a sua Conceder bolsas de estudo para GS
a de Dep'"taclo Fede!'ai, , federal, teve a satisfação de entregar -prínctpal ':onte de renda, r,rofessores ITem preparar-se" lá Io-O PlOjt}.J, alteranuo cecreto-Ieí que ao uso mais este trecho de rodovia Da! por que, representando " .Río ra .. Glue luxo! Quem será premia-
díspõa SD1Jl'c a aumlrnstraçâo dos Ter- pavimentada, aue certamente fará do Grande do Norte, nesta or ca, E~~ta- do com elas? Naturalmente que ~Õ
rítõnos Pederais e QJ!(ttnização dos ~li[unicíDio de -Cachoeira do Sul um do que tem na lavoura do algodão o acueles que têm à capacidade- .naiorseus munícipios; vumsra ao forma es, dos principais beneficiarios da . ~ ... '. principal suporte-de sua eçonOlllla,' de se esmerarem em elogios à Sr2..trepítosa o artigo 57, da Emenda BR-290, que li'ga Uruguaíana a Porto sentimo-nos no dever de. somar a so- Marise Castiel... - .Constitucional nv 1, ele 17.10.1969, que Alegre. - . licitação feita pelo ilustre reprcsen- Por que, ao invés de bolsas, não sedíspõe taxativamente. A BR-153, trecho Cachoeira do Sul tanto de São Paulo, o nosso apelo às parte para a criação de uma Faculda-
"Al't: 57. El' d'l competência - BR-290, agora entregue ao trãn- autoridades federads responsávers por de de Educacão? Esta ser.a aexeíusíva do do P1ErJúentB da Re- sito público, tem a extensão ãe 27,6 esse setor, para que sejam !S\lalmen- conclusão Iógíea, se os autores' dessepuuííca a miciatíva de IC1S que: quilômetros, com pista pavimentada te incluídos os estoques existentes no relatório e diagnóstico pretendessem
.. de 7..metros e acostamento simples de Nordeste, oriundos da safra passada, deslncumbír-se com realdade- de sua2 metros. Iniciada pelo Departarnen- pcssíbilitando-se condições para que a missão, lealdade e honestidade. parato Autônomo de :E1stmda~ de Roda- comercialização da nova safra seja com os interesses do Território e nãogem (DAER) do Rio' Grande do Sul feita em- um mercado sadio, capaz de para com aqueles que desservcrn oem 5-5-1969, passou à responsabilída- proporcionar aos agricultores norcles- povo de Rondônia, usurpando os posde do Departamento Nacional de Es- tinos o justo preço pelo seu prcduto. to. diretivos ele sua educação.tradas de Rodagem (DNER) em 18 de Esperamos confiantes nas l.!ovidên- Vê-se, pois, que esses relatórios íojunho de 1971. Seu custo final foi de elas governamentais, porque justa a ram feit-os de encomenda para. man15 milhões, 651 mil, 979 cruzeiros e 43 causa que defendemos e superiores os ter a falta de perspectiva na 9dl1ca-centavos, sendo 4 milhões, 474 Il)il, intereEEes que advogamos. ção do Território.753 cruzeiros e 97 centavos por conta Eira o que tínhamos a dizer. Aind2, no item Pessoal, não ná re-do Depa1'tamento Autônomo 'de Estl'a- (MIlito bem.) ferência ao abandono e' à desas.slfo'Ell-
i~Õesde1~~nge2~- ~~~;i~~s ~ li ;~: _IMante, o discurso' do Sr. A~- ;~m~~fasq~e c6~f;::(Ja~s d~roi?:~~i~~de". ' .c.~, o , tonzo FlorencwJ o S1'. Lf.,.:;UfO lJez... 1. '. r" , u
tavo.s- cust~a~os pelo Depar;;"ment" tão (m·tigo 6'2, do ·R. I.) deixa a nq,. pagas 1rreg.ularmente, me;.,'nLLNa~lOnalde E,tradas de Roda",em ... oadezra da presidéncia, que é ~fClbos, sem _c",rtelra\ c~e ot;-abal.l? "~:{DHER.lp , . L ocupacla palo 81'. Célio Marques ..;n.adas, e, aos!'r;" e!,c_Uld,:" dos. "Cll:,
Sr. _reSidente, Srs. Depl.~,ados, Fernandes, na forma do artigo 62 ÍlClOS da Prevldencl2, Soc1al, POl~,lJ~OA GOlTJ1s.~ão ae Con,,(·itulça-o e Jus- mam uma vez o PreSIdente MédICl e6- do Regimento Interno. P?dem comprova~ ,peraI~te o IN.c'i5 ~
t1ga, em reunião de sua Turma "A", teve no RIO Grande do Sul, sua terra, vmculo empregatlcIO. Nao se pode al1J.i€alizada ern 7.6~ 7~, Dl)jl1{}ll, unanl~ natal. E mais uma vez para inau- OS":'" PP=-STl)"li'NT"'.. ter a ll1ê.trícula de segurado e, nãn se~einenLe, pela. ine0'llstl.tucionalldade .A f' BR 11':3 _U:.».~ J.l.,/L.l lCi f" ~ "t - - 1iP P,l'ojeto 657-'i2, nos termo.:; dó pa-' gurarrprog~esf' . ,go~a ~l r, :p"~ (Célio Marques Fernandes) _ 1'em con Iguranatr,~ss.a _SI uaçao, nan, IJ'·,-llflCe1' do Relator. que 19a aCl0ell'a o U <I 01' a. palavra o Sr. Jerômmo ,Santanna. gam as con 1 mçoes a que, p')r le1,
Estiveram presentes os Senhores Alegre, por intermédio da BR-290, G SR. JERÕNIil'iO SANTANA: são obrigados, ou seja, o Teellol'IO'" - t d J' 'B 'f'" . Amanhã ou depois voltará ao Esta- (CO"ftul!icacáo _ Lê) ,_ Sr. Pl'P.oj- paga seus empregados e não ncC'lhe,;,,,pu a os: ose' Ol'D arlO - PreSl- do .gaúçho parI> novas inaugurat;5es d "- .. w ão Instituto as contribUlcões :1eviclasdente", Élcio Alvares - Belator, AI- de obras que estão - transformando o : ente, Srs.' Deputados, a educação à Previdência, dando exemplo d~ ·pf~..ceu Collal'es, Ail'Un 1'(,[U8; Altarr Cl1a- em Rondônia permanece um desafio.gas, Célio Borja, DJô.lm", Beisa, Fer- nosso Brasil, Hoje a nossa Pátria Em 1971 formulamos várias q'"núl1cirts mo patr~.o, quando centenas de "\TIlõelra do Amaral, JoãD L1l1hares, Lau- cresce~ com tranqüilidade, graças à sobre 0- tema, foca,lizando, entre ou- preg8.dos estão 1185;0 clt?n(1i~8~\:... P~rxo Leitão, Luiz Braz e Severo Eulá- fltuaçao serena e dinãmica do Presi- tros, o cp,so das palhoças servindQ de que o INFS não, Isca lza o !'í'CrJ-no" , dente Médici, que cada dia que pas- escolas em Guajará-Mirim, préCtlGs tório? ..
'sala da Comissão, 7 de' junho de sa mais cresce em simpatia, no seio caindo antes de -terminar a constru- O Relatório a,penas se preocnj:ou'lll'12. - JOSé Bonifáoio, Presidente _ de todos os brasileiros. 'ção e a ditadura da Diretora :\rT~,nse com a parte mat~rial da cnsino con5iJ/Wio '.dlvares, Relat.or. Parabéns, portanto, ao ilustre Go- CastieI. Hoje; aquelas' denúncias s:'ío trução de prédios salas de a\lh' etc.,
vernador Euclides 'I'rích..esl parabél's, rnais uma "vez confirn1adas p-e1o dlagJ. man não e::üste ensino sem pro~!:'r ~ntambém, ao atuante Prefeito DI'. Ho- nóstico de um gl'Ul1O de trabalho da res preparados, bem pap,os" e C"H1 onOl'ato Santos e, finalmente, parabéns própria Secretaria de Educação do minimo de beneficios sociais Pmaos membros da Comissão organiza- Território, constituído para implantar Rondônia, tod2via, esse m!nimo n"<odora da IH; Fenarroz e ao povo de a reforma' educacional em Rondônia, eXlste: ~,Cachoeira do Sul. (M'7lito bem.) Leio as consideracões, conr!usôc,g -e
Oomposto pelos pl'Ofessores Amizael justificativas do Grupo de trabalnoO SR. ANTôNiO FLORl1:NCIO: Gomes da Silva, Raimundo Batista de Que, embora feitas para agmdnl' e in(Comunica,ção - L~) _ Sr. 1:'1'esi- Oliveira e Ir, Balduino José Frantz, C8nsar os donos do poc1er. aindu 2"Slrn
I , ~ t S D t ~ t o grupo publicou o resultadc. !.le suas constl'j;u'~m gro.ve dEonúncia: -ei- ",en e, 'm, epu altOS, opor una p pa- pesquisas num trabaJho intitulado: ~"tr'i6tica, sob todos, os aspectos, a de- "u D -' F 1. ' DE 'AFIOIibe:>:ação tomada, por unanimi.dade, I J!l desaI~o - _"ropos a pa,ra also- I 'UM ',,5 'psY,; (';omissão de Agricultura da Cá- _ugao a e ucaça,o; na zona rura ~ PROPOSTA PARA A SOT,UOi\Om~~, F'ederal, aprovando recomenda- considerações". 'I' DA EDUCP_CAO NA ZONAçãu !tO GoV"l'I10 federal, de aütonét do Por ele 'constatamos que,' nas últi- RtJRAL'
O SR. CÉLÍO lVliHtQUES l"ER" nobre Deputado Cardoso de Almeida, mas q112,tro séries do primeiro e se-NANDES.: no sentido de serem possibilitadas as gundo grans eXistem 90% ""' proies-
Comunicação.. - Lê) -- Sr. Presi- condiçc6s creditícias indispen3áveis sares lcig{)s, o que·é suficiente paradente, Srs. Deputados, a entrega ao aos indu~triàis do setor têxtil para estarrecer. Basta este fato vara contráfego pelo lVl1nistro dos Transpor- adquirirem os estuques de' algodão firmar a ineficiência da SeCl'eta.rhL ,1e~es da llga,ção rocioviária Cachoeira exi(~entes em São Paulo, providência Educação do Território e Slk'1, totaldo Sul até a' BR-290, que liga Porto que co,npatibiliz8, os interesses econô.. inut1lidade constituindo-se como órAlegre a Ul'uguaiana} vem atender ao lníc:os !J.1?,cionais, neSIJe setor, e~ us dos gão de pr~são, perseguições palitieHS,desenvolvimento do Rio Grande do agricultores daquela unidil-de te':- me:::quinharia, corrupção cle1<-J1'1'l'ea.c1a,SulJ num de SéUS -mais expressivos derativa, atualmente subjugadas às totalltarismo e terro!' no meio do ITIGcentros de' atividade econômica. ~manobras baixístas deS6J:lCaeadas pe- gistérioe estudantil, forjando l!lna
A cidade ·de Cachoeim do- Sul, sede los grandes exportadores, ocasionando educação deformante d~ pel'son!:!ildado municfpio, está agora ligada à Ca- sucessivas quedas no mercado. de dos alunos com o único objetivo depital do Estadb, por estrada pavimen- Denúncias jà-haviam sido feitas, despersenalizá-los ao máximo" naratada, ganhando assim uma via de atmvés das diversas entidades que que a mealocridade impere comó detransporte que lhe proporciona um congregam os agricultores do Cerüro- fato tem conseguido se impor de forporto para escoamento de seus pro. Sul, incluslve_ debatido o assuni.o na ma generalizada no setor educaclOnal
, <;lutos e estabelece sua ligação, com os Confederação Nacional da Agricllitu-, do Território em virtude do 03istemapl'incipais eixos rodoviários do Esta- m, sem providências saneadoras acau- de ensino que não leva a coisa 11e-.do e do País., . " . tels,ssem as justas reivindicações des- l1huma e 'não prepara ou capacita a
, ses sófr!dos homens do campo. juventude para qualquer profissã::>, ouDistante de Porto Alegre, em' linha Grave e de .conseqüências 'impl'evi- mesmo nã!> a prepara para fnzBl' ou-
reta, 161 QUilômatros,. o municípIo de síveis se delineia o problema, L?,nto tros cursos; porque quando tlJIl ,1ÍlmoBaohoeira do Sul, com seus 5.980 qUi- mais quando se avizinha a. comercia- assim pretende ·nt.oceder sel1te-se sem.ómetros quadrados de ricas terras, é lizaçã.o da safra algodoeira do Nor- base e desprepal'ado. Ê) por todo Essecortado pelo rio Jacuí, em cujas -lnar,- desté, já bastante prejudicada pela fosso, todo esse abisll1o, que a Sra.tiens se desenvolvem grandes planta- estiagem que, em aLgumas ãreas, pro-' Marise 'Oastiel é, talvez, o maior\/õe;,; de ~rroz qUG fiz~ram-da. regiÊÍo vocou çleolínio d~ até 40% na produ- exemplq de ineficiência na dil'eçõ.o~$n.1;: MS lll&ip~1;,S M1X1dutorli;1i d,llate O§- cÇ,ÍÍ'), incldir,do ~ deo;réJWJmfl, com, uma _Di'l'illo.'lP ele EdlM)~O ;10 Eaís,
;§iIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)
seu padrão sõclo-econõmíco. aromodarn-so e inclusive regtídempela falta de objetividade emaplicar os parcos conhecimentosadquiridos. ' -
PROPOSTA
Para a solução do problemapropomos:
co A divisão do Território emáreas educacionais para efeitode- atendimento. aos alunos elaszonas rurais. E:scolhendo em Lada uma. o núcleo de maior densidade populacional e equidístante dos demais núcleos adjacentes.para a Instalaçâo de um ,'entrode ensino; -
b) As áreas educacionais serão:
I - Rio Madeira (na áreaI compreendida entre as localírta
des de Belmonte e Calama) ;II - BR-319 (na área compra
enclida entre as cidades de Port oVelho e Guajarã-:MIrim. ern.umaextensão de 36Q Km) ;
III - BR-3\i4 (na área compreendida entre as localidades deCandeias e Vflhenaj :
IV - Rio Guaporê-Marnoré(na área compreendida entre acidade de Guaj,mí.-Mirim e a localidade de Plrnenteira na roz dorio Cabíxi) ,
C,I Localização dqs Centros deEnsino:
Na regíâo do rio Maden'<t nalocalidade de Nova Esperança ouna de Calama:
Na regi1i.o da BR-319, na localidade de Jaci-Paraná e na localidade do Yata.
Na região da BR-3G4. na vilade Rondônia e na localidade deVilhena.
Na região dos rros Marnoré eGuaporé, na Vila de Forte Princine ou na de Pedras Negrns ,
Distribuiçã.o da Popular Escolar nas áreas previstas e DOI ~é
ri", finais (2" e 3") do PrimeiroGrau 1971
Previsão - 1972
Regzão do rio Jliadeira
157 - concluíram o 3° ano306 - concluíram o 2' ano. 336ingressarão no 3° ano.
Região âa BR-319
233 - concluíram o 3' ano327 - coneluh-am o 2° ano. 360ingressarão no 3° ano.
Rc!!.!ão da ER-364217 - --concluiranl o 3° "no
363 - concluíram o 2" ano 400ingressarão no 3° ano ..
Região do rio Guapcr«
93 - "concluíram o 3° an»106 - concluíram o 2° ano . 1.16ingressarão no 3° ano. "
Cinturão verde de Porto Velho
34 - concluíram o 3° ano 93 - concluíram o 2° ano'. 36 ingressarão no 3' ano.
Cinturão verde de GuajllráMirim
10 - concluíram o 3° ano 12 - concluíram o 2° ano. 14 ingressarão no 3' ano.
734 - concluíram o 3° aue 1.147 - concluíram ,,,:l0 ano .•.•1.262 ingressarão no 3° ano.
Distribuição do Corpo Docente- Nas Zonas Hurais -dos '\-funicipios de Porto Velho e GuajaníC
Mirim.
Município de Porto Velho ~
204 - Pl'OfessOl'es - 143 EscolasMunicípio de Guajará-IIJIi.rim
- 84 - ProfessOl'es - 66 E5<00lasRecursos Materiais, Fififrn~ei
l'OS, Humanos. E' Têe-nicoo -~1.:{lv liin.stalacão C fUPlcionar..le-n{io ~'a.s
Centros,
Os Centros serão instalados emantidos com recursos oriundosda .combinação de esforços da Divisão Escolar e Cultural, secretan' a de Agricultura, Divisão deSaúde, F{)rças Armadas, M8~:Gn
da Escolar. Comunidades locais edos pais dos alunos, da seguinteforma:
A Divisão Escolar e cuíturaí.fírrnará convênios com os demaisorgrlos para ,o desenvolvimento deuma conjunta. Assim comnetiráa DEG, a construção das instala.r;ões dos Centros, os seus equipamentos e 0_ pessoal admlnlstra tivo e docente;
A Divisão de Saúde l a /1s~.i;:,
têncla com pessoal docente f:;pecíalizado, assístêncía mérücn-s,rnttáría, instalação de postos tlesaúde;
A SecrE;taria de Agricultura,pessoal docente especializado,rorneczmento de material e cqurparriento agrícola;
As Forçz.s Armadas, Merenda.Escolm', Comunidades e pais elealunos, a manutenção aümcntar,
PESSOALO péSSOêJ admínístratívo, 'I'éc
níco e docente será arregímentado e fornecido peios sígnatãricsdo convênio.
O,gcmização Duiâiica
Os Centros manterão horáríointegrai, dividido em atívidauestoérteas e práticas. E manteràotambém o ensino supletivo.
Os Centros funcionarão no sIstema ele internado e semí-Im.ernato, manterão ensino da 1" ti, Siseríe. conl currículo díversíírcado destínar-se-ão a tenderemaos alunos das escolas isoladas.com (1',2' e 3') séries do 1° graude cada área educaciunal .
Os Centros funcionarão «oruoórgão ca.talhadores cios interessese recursos hUm3J10S da comunídare. Agirão como polos de atração e Influêricla comunitária.elevando gradativamente o padrão sócio-econômico, através damodificacâo de mentalidade emrelação ão emprego de métodosracionais nos meios de produçãoe dã criação do hábito de popan-ca.
Os Centros exercerão orientação. supervisão e fiscalização nasunidades escolares sob SUM' ju-risdições. '
Preoisiio
," parbir do segundo (2°j anode ~'2ncionamento os oentrcstomar-se-ão auto-suficientes emrelação a. manutenção alimentarde seus alunos, em decorrência.da produção obtida das aulaspráticas de técnicas agri colas,horticultura, avicultura, pecuária,psícícultura e outras.
ObjetiVos •
Os Centros terão por objetivosao integração e a ocupação (laAmazônia, para taL oferecerãomeios educacionais visando fi fixaçãc do homem ao solo, propor-oGionando-lhe ensinamentos demétodos racionais de preservaçãoda saúde, manutenção da fertilidade da terra, aumento de produtividade e de bens. Ensinalldo-lhes a viverem em oomanídade, a.uxiliando-se mutuamenteatravés àe cooperativas. Pin"l··mente farão o homem rural sentir-se seguro, estável ,e feliz.
Os Centros contribuirão deêi31vamenté para o progrer.oSo e de$envolvimentlJ do Território, bemcome para a expansão do mel'Cc"t.
00 interno.,
TERRITóRIO FEDERAL DERONDóNIA
DIVISA0 ESCOLAR ECULTURAL
GRUPO DE TRABALHO (Port.a
ria n- OOS-A, de 7-1-72)Conclusões
A Comissã.o de Recursos, doGrupo de Trabalho para a ímplantação da Lei n' 5.692, de 11de agosto de 1971, conclui e sugere:
F Alugus] de salas-de Colégiosparticulares para atender os alunos excedentes,' dos diversosbairros de Porto Velho e Gua-íará-Mirim. <
2~ Imp)antaçã.o do supletivo noseolégros normais de Porto Velho€? Guajará-Mirim.
3" 'l'Í'éll1sferir o Colég to Oficial "Presidente Vargas" do pr~dia do COlégio Normal "CarmelaDutra" para o prédio do GrupoEscolar "Muzilo Braga" e:l Colégio Oficial "Paulo S~ldal:ha"do prédio do (Escola) ColégluNormal para o Grupo Escolar.
4" Realização de convênios como . SENAI, Divisão de Prodnção,S.N.M. e "SEV.
5' Conceder Bolsas de Estudopara pr?f~ssores do quadro dasquatro últimas séries do primeiro grau e segundo grau.
6J. Coricedsr Bolsas de E~tudo
para professores contratados ouho~istas com mais de dois anosletIvos de serviços nas auatro últimas séries do prímeíro grau E,segundo grau. com salário ~qUI"valente ao seu contrato.
7" Intensificar asststênaia aosubúrbio tanto de Porto Velhoquanto 'de, Guajará-Mírím alugando ou dando amparo eécntcoe financeiro às (pequenas) e3eolas particulares e casas usadaspara o e!1?ino nas. quatro prrrneiras serres do prímeírc 0Tau.
8' Construção de 28 salas deaula nos Colégios ou Grupos Escolares onde haja três expedientes diurnos.
9' Para o Inl.erior, aplicar ll.proposta feita pelo professorAbnael Machado de Lima (documento n' ... J.
10, Construção de um prédiopara o Colégio Oficià! "Presldente Vargas" e outro para. o Colégio Oficial Comercial "RochaLeal".
Justificativa.
1" 8' elO· - A populacão estudantil da. faixa etária dós 7 aos74 anos cresce em média, no Tel:rrtórío de Rondônia., 10 a 12%anualmente, Atualmente existemescolas que funcionam 3 horárrosdiurnus. das 7,30 às 10,30, das .•.~l,OO às 14,00 horas ti das 14,30as 17.30 h.
Este regime:a) Não atende .ao exigido pela
Lei n- 5.692, artigo 18. que -stabelece um mínímo de 720 horasde atividades. Cada turno deverá funcionar, no mínimo 4 horasde 2' à 6'-feira e 2,30 aos sábados, para que -no período de 180dias létivos atinja as 720 horasestabelecidas por Lei;
b) O horárío de 11,00 às 14,00horas é impróprio para aprendizagem, o calor atinge o seu graumais alto. 32° a 35° C, provoca-ido sonolência e desinteresse noeducando, sendo no caso, maisdiíicil a tarefa do professor.
2' A grande necessidade deprofessores qualificados, tanto dI<Capital quanto do interior, Éoxigeuma urgente tomada de posi()ãopor parte da DEC. O suplt"tivo éuma solução para este caso, lunavez que pode ser lecionado emsalas. com professores dos r.IÓprios colé~ios, pode sel~ min istl'ado por ,rádio ou correslX>nct<Ônc.l!t
o SR. JUAREZ BERNàRDES: _(Comunícação. Lê) --'- Sr. Presi
dente,. Srs. Deputados, sób o tí',uIo"Goiás é Lesado na D:stribuiçáO deB,ecursos da LBA", 0- combativo JOTná! "Cinco de Marco' tdenuncia a Dlâdistribuição dos sius recuTsos, 'lnCocando o orçamento da seccional deGoiás ..
Inegavelmente'o nsso Estado é o filho ól"fão no rateio das verbas provindas da Loteria ESPortiva.',Com o crescimento acentuado da
arrecadação da, L<lteria Espórtlva. logicamente o orçamento da LBA crescona mesma proporção, visto que a elasão dest:nados 40% da arrecadaçãolíquida.· _ .
Ora. com essa alta percentagem oseu orçamento superará tranquJIamente a casa dos Cr$ 200 milhõ.os decruzeiros .. E. vejam, o orça,m.ento .de197Z para Q Est,ado goiano não atinge;) milhões de cruzeiros, tocando-lheportanto. pouco ma.is de 1% ao seuorçamento.
Daí por que, Sr. Presidente, gostaria de saber da LBA qual o critérioadotado na distribuição dos seus 1'ecursos, se ao Estado de Goiás coubeà inf·spressiva quantia por falta deum bom planejamento pam c~nali2a
ção dos recursos. ou se realmente hámá vontade para com o EstarIa.
O que não se pode admWr é queum Estado) cujo crescimento demográ-'fico ê vertigi:goso, con.sequentell1.~nte,com crescimento também dos seus
NACIQrJAIi ,lt~~qt\.q· 12'camente. O fato é, S1.'. PJiB-JiJ1j::~"~-'!'b.a .. l7stad'1~_ }la})!. falher eleirõe&)que dezenas de jcrnalístas, in1}IUi~iVe QU1l'ndo'as l'\lWjiOOB se davam de qua.. lalguns com a sagrada responsabíü- tro em quatro aROS. ainda se toleravaidade de serem chefes de famnla, fi- a praliza!!ão da Jmtiga comum duran-« '1carão privados do emprego e sem te o-ito a d@z meses 1'10 ano das e10i"1dúvida, não pederãc ror absorvidos'ções, Ho.je essa paraloísaqão se repetirá) Ipelos' outros dois órgãos de imprensa de dois em, dois anos, o. que represen-:da Oapital, tendo em vista que estes tará a etemíeacão do atraeo dos feitosnão se encontram em condíções de da Justiça eomum.ampará-Ios.. O alístarnento, os atos preparatórios,
Alguns desses jomaustasJã estão das eleições, as apurações, os mapaS:l\procurando se fixar no Rio de Janeiro os recursos etc. sobrecarregam dema-:ou em outros Estados vizinhos. Eu- síadamenta a JlIstiça dos Estados. NO
lquanto isto, Vitória ficará -oom apenas Piaui, por exemplo, somente a Capitalqpis jornais. Decrescem assim as pos- e mais duas cidades do interior elosibilidades de se instaurar um Curso El&tado .possuem mais de uma Varl1.~Superior de Jornalismo. As letras ca- Em todas as outsa Oomarcas, geral.-'píxabas sofrem um reves s írreeupe- mente compreendem mais de um 11111",1rável. nícípío, um só Juiz tem de atender d'
"A Tribuna" Sr. Presidente, tem cível. o orime, a Justiça do Trabalho,sido um jornal-padrão para a írn- presidir o júri, despachar os processosprensa capixaba. Jornalista' que hoje eleitorais presidir e apurar as eleímilitam na imprensa carioca tais co- ções, O resultado é que os processos"mo José Carlos de Oliveira •e oQ!;ros civis que se arrastam durante anos emais, ensaiaram seus primeiros PP,ssos anos para serem julgadOS haverão dena redação daquele jornal capixaba. demorar mais ainda 6 os presos de
Mesmo dentro do Estado os joma- Justiça q1:le .muítas vezes aguardamlistas que mais se destacam tiveram três a quatro anos para irem a Júriseu estágio em "A Tribuna", e todos demorarão mais tempo ainda nas eaestão contristados, tanto com o pos- delas do interior à espera de julga- sível fechamento do jornal quanto mento ,com a sorte que terão colegas de pro- O pior de tudo é que o Governo Fefissão vitimas ele um desemprego ines- deral vem pagando aos magistradosperado e desumano. estaduais de primeira instância res-
O próprio 'i"residente da Associação ponsáveís pelo serviço eleitoral, ;" mídos Jornalistas Profísslonaís do Es- sera quantia de sessenta cruzelrospíríto santo, Sr. Marien caüxte, in- mensais, quando os sobrecarregada detegra a Direção do Jomal "A Tri- processos e serviço. A íncolneídêncíabuna" e, PW certo. sofrerá, Colr, os das eleições estaduais e muníc.país.colegas as consequêncías do súbito dobrará.' é claro, essas respons.ibíll-fechamento. dades,
Em' nome de todos 05 jornalistas A escrlvanía êleitol'ál então é umacapixabas e mesmo de todo o povo ._. lástima. Ninguém é responsável peloporque há que se afirmar: fechar um Cartório Eleitoral, já .qus .de dois 13mjornal é fazer calar a voz do ))OoVO - deis anos os escrivães do cível se refazemos um apelo expressivo 'ao Sr, vesam. O resultado é que um nãoMinistro das Comunícações, Cel. Hi- quer eorrígír oa erros do antecessor,gyno Corsetti, no sentido de que o t' - leit . d ' -Governo Federal dispense ao J'ornal e os car anos e el orais o pais sao
exemplo de desorganização e des.or"A Tribuna" o amparo necessário pa- dem, facilitando os erros e prop:cira que a concretização de seu fecha- ando a fraude. Também, por urnamento não venha criar problemas pa- gratificacão de dez C!uzeíros mr mêsTa a imprensa capixaba. nenhum 'escrivão 'bai abandorú!T o seu
Nosso apelo se justlfica, tamrem t' . . t'per Nue a opinião públioa do Espírito cal' ano e servIços ren aveis pa,"a se
... dedicar ao serviço eleitoral.Santo está sendo influenciada neg:1ti- Resta, portanto, à União. assum;rvamente com tal ameaça, - tendo ~m 'de uma vez por todas a respollsahiJivista as circumtâncias peculiares que dade pela máquina judiciária ele;to-cercam o fato, umá.· vez que os pl"O- t . d tbiemas econômicos do referido J'ornal ra. crJan~o a Jus iça' espechlizada.
Salvo se houver ínteresse na-' contise agravaram a partir do momento em nuação do caos que aí se encontra.que passou a sofrer :restrições pilr Era o que tinha a dizer. (Muitoparte do Governo Estadua.1. bem) .
Assim, é taJllbém em nome da Li-,ber{[ade de Imprensa que apelamos aoSr. Ministro, porque permitir o filchamento de "A Tribuna" é coibir li.Iibel'dade de alguns bravos jorE~lio,ta~
que têm tido o valor de apontar oserros da atual adminístracão e até'mesmo de criticá-los com W clareza eobjetividade.
SolidaTizamo-nos com os jorns,]ídase' intelectuais capixabas e pedimos aoGoverno Fedeml Um gesto de compmensão e de amparo para o bri7I~é~ntG
jornal "A Tl·ibuna". (Muito bem.).
DIÁRIO DO CONGRSSSO
vitimas da precária situação. em lJ.ueSe encontram,
Em face dessa afÜtiva situação. dirio, oestatríbuna, veemente apelo aoMinistro de Minas e Ener~ia~ aoilustre Presidente da RepúblÍca e aoDireto),' do DASP, no sentido de queprovidências sejam tomadas para oaproveitamento desses servidores nassuas repartições do Ministério de Minas e Energia em funcionamento emCuiabá, que inclusive vem contratando funcionários par o -seu quadro, ouem qualquer outra .reparucão do Governo Federal ali sediada, na suamaioria necessitando de runcíonános.R' c que desejam esses antigos serví-.dores e o que espero por parte dasautorídades a quem me dirijo nestahora.
Era. o que binha a dizer, Sr. Pre&i,cjente. (Muito bem.)
o SR. ARGILANO _DARIO:(Comunicaçtio. Lê) - 8r. Presi
dente, 8rs. Deputados, no Estado do'Espírito .'3anto há somente rés jornais drár.ios, para atender à população .da Grande Vitória, que se compõede quase meio milhão de habitantes.No Interior ainda é muito rara a dístril:..tição- de jornais e, em alguns Munícípíos, tão-somente algumas folhasperiódicas fazem as vezes desse importante meio de comunicação.
Citamos como exemplo oachoeíro doItapemirim, onde vários jornais, embora não díáríos.emílitam bravamentena defesa do bem-estar públlco ,
Rá Poucos dias, desta tribuna denunciamos o rechamento do jornal "OMomento", órgão de divulgação daPrefeitura. Municipal de oacboeíro do.Itapemirim, onde a Câmara de Vereadores conclíu pelo encarramentodas atividades daquele jornal pornão concordar com a cobertuda quenele se dava à brilhante atuacão doPrefeitó Hélio Carlos ManhãeS Bmbom no momento esse fato esteja sobos cuidados da Justiça, onde a Edilida de foi buscar o remédio para, suapublicagão. .
Agora, ·um fato mais grave. nomesmo âmbito. estâ par acontecer.Trata-se do matutino "A Tribuna".simpático jornal cabixaba que há 35anos vem prestando, ininterruptamente, os melhores serviços à coletividade capixaba, constituindo-se emverdadeira escola de jornalismo. numEstado onde; ainda não foi possivelcriar-se um Curso Superior de Comunicagão, apesar da luta intermitentede vários repórteres e redadorcs capixabas. As autol'idadl:s educadonai§ligadas ao w'oblema sempre tem procurado protelar a abertura de umcurso desse tipo, em anexo à Universi.dade Federal do. Espírito Santo, porintenderem que nosso Estado nãodispõe de mercado de trabalho para9:baorver tal mão-de,;;obra especializada.
Agora; anunciam o fecnamento .de"A Tribuna", no próximo dia 30. porque o jornal, pagando pelo crime desua imparcialidade e de seu.ar.rojo, noesbocar cTiticas construtivas à Admi- O SR,. SEVERO EULf;.I.,IO:nistração Estadual, vem'sendo vít:ma (ComuniCC!ção. Lê) - Sr. Presi-de sançõl;s econômicas que aniquila- dente, S1'S Deputados, as eleições deram suas finanças,' 15 de novembro próximo colocarão a
máquina eleitoral do Pejs día!!'.\)· deAcontece que o Governo do Estado, nova e};periência. Até agoB as elei
sob a alegação de que a imprensa pa- ções vinham-se processando norma!.pixaba não estava em condições téc- mente, de quatm em quatro anos. enicas de lhe dispensar cobertura pu- só em alffllns Estados, assim mesmoblicitária, passou a destinar vultosa, párcialmente, as eleições municipa 18parte da ve).'ba própria para a im- não coincidam com as 8sta.duak Aprensa do Rio de Janeiro, conduzingo nova prática dirá se os defensorn daos jornais capixabas lLUma inevitável incoincidência de. mandatds estavamcrise econômica. certos. São conclusões que virão
Até mesmo parlamentares arenistas, .ainda, e só o' futuro poderá ditar asmuito ligados ao Governador Arthlll" novas constatações, . .Carlos Ghemrd, dimtre eles o Dl'. Uma coisa, porém, desde ogo é evlSet~mbrino Pelissari, ex.-Prefeito '" dente. A Justiça El0itora] não podoatual Deputado Estadual têm. feito, continuar com -a. estrutum atUflI. Ona Assembléia Legislativa apelós vee- Governo Federal, respcmsável pt!lamentes para que se' evite o fecha- máquina judiciária eleitoral do País,mento-do jornal "A Tribuna". tem de assumir os ônus do processo,
Consta que o jornal deverá pe"ma- crial')do sua própria estrutura, sem 8enecer fora de circulação durante seia valer do remédio...de muito mau gosto,meres enquanto se reabilita econôm!~ aliás, de escanchar-se na magistl'a-
Sábado 17r--=~
ao amparo e a assístêncía que' opoder Público d-eve 'á família, além'de contrariar o pensamento do insigne Presidente da República, que terecom uma de suas metas o bem-estardo cida dão brasileiro .
Embora referido àto Ministerial sejaautorizado constitucionalmente, nãohá Como se negar, Sr. Presidente, o
I prejuízo, a :ntranquílidade, o mal
\estar e o desespero que ele causou
, dentro de inúmeros lares da família,I brasileira. E' um ato autorizado Po. rém sobretudo desumano e está a~ mer~cer um reparo por parte das auj toridades competentes.: O ato em apreço atingiu a 11 tunI cíonáríos lotados no DNAEE, com
(
Sede em Cuiabá e jurisdição em todoo Estado de Mato ·Grosso. São eles:
, Sabino Gomes da costa. Administrador de Posto de Subsistência. nível
. i4, com 18 anos de serviços '; 4 f:!flOS, esl,uÇtantes.
2) João Batista Leite, Almoxarife AF.101.14.A. com 18 anos de serviços,e 12 filhos estudantes~3) João RVdrigues de Amorim, .Armazenísta AF.102.8.A com 10 anos de serviços e4 fillfo~ menores: 4) José Mm:tms
,Torres, Armazenista, ÃF.l02.8.A; 5)Arlete Saldanha da Silva, Auxiliar c1."Portaria, GL.303.7.A, com 6 filhos
. menores: 6) Dalila Sant'Ana SerraOliveira Auxiliar de Portaria. Gr".303.7~A, com 4 filhos menores; '1)_Osvaldo Pereira de Souza, Arnmze
':nista AF.l02.8.A, com 2 filhos estu'dantes; 8) Manoel Amancio de Arru'da, Encarregado de Caixa, N~vel 11,com um filho estudante; 9) Joao Eplfânío Costa Marques Armazenísta ..AF.-102.8.A. com 5 filhos estudantes;10) Doríval 'Nunes da LUZ, Enca::-regado de Caixa nível 11. com 10 f;ih<?smenores estudantes e 11) Edv9YllrAparecida Mundin da Rosa, Auxiliaràe Portaria" GL. 303.8. B, todos. aliás,contando, em média 10 anos de seTvicos exceto os 2 primeiro que contamcom 18 anos.'
EE.ses funcionários são meus conheCidos e amigos e scmpre os tive e osconsiderei como' exemplares servidornsda União. A assertiva de minha aürmação se comprova com a declaracãorelacionada com os ex-servidores Sa
. blno Gomes da Costa que passa a lerpaTa transcrição nos Anais' da Cas'),:vDEPARTAMENTA NACIONAL- DE
AGUAS E NERGIA ELÉTRICA
8." DistTito
Decraração
Declaro, para os devidos fins, que; o8r. 8abinQ Gomes da Costa, &-ser..vi{[or do extinto 11.0 Distrito doDNAEE ev-ocupante do cargo de Ad:ministràdõ;,. 'de Pâsto nivel 14, estáem regime de desponibilidade por mOtivo da extinc8.o do -referido órgãoque tinlfa sua -Sede em Cuiabá e ju~;risdição em todo o Estado de MatoGrosso, nada he.vendo na ficha funcional do oitado Servidor que desabone 8ua Condnte" podendo ser aproveitado em qUHlquer órgão da Adminlstraçao Fed6ral direta e indire;;a,iI10 seu cargo ou outro cargo de niyelequivalente, median(.e proposta do órgão ínteres5ad{J ao DASP.
Goiânia 22 de junho de 1971.'José de Melo Barreto - Oficial deAdministração nível 16-0 - ChefeSubstituto do 3." Distrito do DNAEE.
Esses scrvidore,sl Sr. President,e,gue não .são ociosos, se encontr.am em
.eituacão l'ealmente difícil. Já tendodedicado grande parte de sua vida aoserviço público federal. não poderão.dianle do Ato Ministerial, aceitar nenhum oargo ou funçli,o, de cará'Ger es-,1:adual (federal ou autárquico, sobpena de demissão. a não ser que seja
,em decorrência de sua disponibilidade.Pretendem eles traba.lhar, julgando
se ainda em condições de prest!1reml'-élevantes serviços ao Pais e melhol'ar, com o ·seu trabalho, o nível devida de seus familiarl}S, as verdadeiras
Junho de 1972"\,~ õôC9~
curso que' o R=o. SJ:, comanduntg~jdo oomando do Transporte Aéreo daíFôrça AéI'ea BrMIleim, o vígorosoMajOl' Brigadeiro AlfJ'edo corrêe, pro..,:nuncíou, ao ensejo da meneíonada {;{J';'jIentdade. . ~,'
Ei-lo: . ..' '-1, "Exoelentissimo Senhor Pl'eaii-~l'
dente da Revública,, ExcelentisiimQ Senhor ViaF.'-~,Presidente da Repúblíca, j
Excelentíssimo Senhor Gove];,,nador co Estado da GUanabara.,\,
Eminência Reve:!:endis8ima. Se~~
nhor Cardeal Arcebispo do Rio''üe Janeiro., Excelentíssimos Senhores Mi"lnístros de Estado'. 1
'
Excelentísslmos Senhores a,o,-;I'vernadores dos Estados. 'Excelentíssimos Senhores Se,;,,;!
rindores e Donutados ,Excelentíssimos Senhores OH;.·. I
eíaís Generais. _Demais Autoridades Oivis, Mi.. '
Iítares e Eclesiásticas.Minhas Senhoras é Meus se
rihores>Meus Companheiros de Fard,ª,,,"Meu Prezado Chefe e Queridg
Amigo Marechal do Ar Eduardo i'Gomes,' 1
Neste instante solene em qu'1,ime considero colocado na parti'! Imais alta do modesto pedestal,que conquísteí com. ~r~balho '1 Icom amor, com SaCl'lflClO e col!1,perseverança, com lisur~' e com, jdignidade, com humildade e 1com orgulho, sintD-me plenamente recompensado por ter \loventura de ter sido autorIzadopelo Exce1entissimo Senhor Mi~,nlstro da Aeronáutica para fa- Ilar neste moment{) histórico em,Que, investido na função de eo-
. mltndante do Comando deTrânsoorte Aéreo da Força Aérea Brasileira, represento, de,fato e de direito, o sentimentode todos os ID2US comandados,certo de que, sem medo de errar,represento também, o sentimento de todos aqueles que, comonós, têm a ventu~a de vestir afarda gloriosa da nossa imortalForca Aérea Brasileira.
Aqui estou, peql.lEono como sou,'embora somando ao meu tamanho, o~ tamanho àe todos. os homens da. ativa da nmísa Força.AéreaJI pequeno ainda, dianted8ste gigante moral Marechal doAr, Edu2.rdo, Gomes, que nester.QoffiBnto é homenageado pelo
COIvlTA, ror ter sido o criadordo Correio Ãél.'eo Nacional.
Este busto de bronze que inau.;gU1'2_ffiOS- neste \instante sobre esse pedestal móvel de madeiraque poderá com ele ser transportado pelos &viões do CorreioAéreo Nacional que ele fez nascer e que ele fez crescer, para,onde for necessário sua presenca augusta, é a representação!)singela da nossa gratidão, donosso reconhecimento, do nossoapreço e do nosso profundo respeito pela, maior figura humana que hOill'ou e dignificou to~
das as fardas ,que vestiu, todasaS funções que exerceu, todas asorganizações a que pertenceu eque sempre pl'egou, que sempreexecutou e que sempre exigiujustiça feita com dignidade..'" Nossa maior satisfação e nossO'maior orgulho é podeTrrlOs~inau
gurar este busto, na presença dopróprio Mal'cehal Eduardo GoInes, bem vivo, be:y.1 lúcido j be:msereno, como sempre foi, tantona homérICa arrancada dos 18 doForte de Copaca.bana - imortal
'feito histórico do qual é o úniconerói ainda viv-o - como revolu-~ionário Rutêntico ~ nas diferentes ·ocasiões em (lHe o Brasil
-exigiu a. mascul1niclade, o pronunciamento e a acáo dos seusmais representn,tivDs homens dehrda, como cldadâo do maiorquilate mor2,l, CGJC:O rhcfe poIlti-,
~. O\) cúpula, ~mo p:eSI(}Ei~
{Seção Ir'o SR.. PRESIDENTE:(Antónia Pontes) - Tem a palavra
o 81'. Lauro Leitão,
CONGRESSODOI"':: :- -'
DIARIO17~âbado"'1898
I ,. f' . lt um ferir nosso aeroporto pt Brasil":l'roblemas sociais, lque. suie o a: . '- Andrade Holsbach _ SecrêMrio''brcamento estático, CUJO aurnerr » e-exatamente igual ao da sua ríesvalo- Prefeitura."irizaçãO, Quer isso dizer que não hou- Sr. Presidente, o interventor de o SR. LAURO LEITÃO:'-ve aumento algum. Houve tão-se- Guaíra Sr. Kurt 'Walter Hasper, cuja (Comunicação) Sr. Pl'esidente, nomente correção dos valores, de u~ hom;act'ez. honestidade e qualidades ,de dia 12 do corrente, na ouanabara, nacimo para outro, par problemas que ja admínístrador o colocam há muito Base do G'aleão, em esp.endente soie,:não são os met~mh05. dlzeu, (,lluito tempo, à frente daquele MUlllCípio nídade, o Correio Aé!eo Nacional co-
Era o qU'3 m a a, d,a faixa de fronteira, por ser ,d~ se- memorou o seu 419 aniversárlo de'bem. ) gurança nacional, tem-se sacrJflCa~o existência.
ao máximo para afastar da população Aquele ato compareceram o Exmo.' O SR.. ANTôNIO PON'J'ES: daquela, cidade o constante perigo que Sr. Presidente da'RepublJca, General_
.' I COmunicação - SEm revisão do todos os dias e noras, pode ser pre- de-Exército Emílio oarrastazu l'l.l:édici,ouuior; - 81', Presidente, Senhores sencíado num pedacinho de terra ba- o, EXlllO. Sr. Vi;:e-Pr€sidente da ReÍD0putados, [á dissemos que a Am,:,õ- tida, bem no coracão da cidade, em pública, os três Ministl'us Militares, onIa deixou de ser -ímensa e Iegendána terreno de' declive: frente à Avenida 81'. Governador da Guanabara, bemregião para se transformar na pu- principal e completamente cercado de como vários oficiais generais da-S For:ie.nte realidade posta diante dos olhos vias públicas o que chamam de Aero- ças Armadas e destacadas figuras dade todos os lJrasileiros. São conne- 'porto de Guaíra, e já por multas ve- vida política do país ,cídos por todos nós o empenho e o zes denunciados às autoridades com- às- 9, noras e 30 minutos foi on- 'esiorço que o Governo ,brasileiro yefil petentes e conliecido de militares ll- cíada míssa em Ação de Graças. De- lrealizando para integrar a Arnazõnía gados à Aeronáutica. pois de hastaada a B~\.l1(tei!'a Naeio.. rno contexto nacionat. Telneroso com a comunidade in- nal, procedeu-se à lel~U!'a da Ordem ~
t I d t . ns do Dia do Sr. Mínístro-da Aeronáu-INo ano passado, Sr. Presidente, en- teíra pois o a e aeropor o e 00 - tãcu, It t íb I to em tonte ameaça princípalmente à vida "cetamos, des a ri una, uma u w ~ '" A seguir, foi feita a 6I1l:.r ega de Di- i
de~esa da classe produtora da R!:giáo de inocentes criancinhas que búscam plomas de' Amigos do CAN a vártos r,'., As essas palvras nao se casas de ensino das ímedíações.j aAmazônica. n . \",&. i oncias generais. e ofleíuis superiores \-
perderam ao vento urna vez que o Pl'efetura de Guaíra, sem med r sa- das três Armas, bem Gomo a' alguns rGoverno Federal, sensível à drama- crífícíos nem despesas, construiu há civis, inclusive a, dois parlamentares.}
"- atra essava a classe muito. tempo um novo e, verdadeirotiea sl"uaçao que o,v,~ - -~ ~ -' - ísto é ao Senador vasconceíos Tor- \produtora da Amazônia, baixou, atra- 'aeropol·t{}, ãfastado da cidade, .com res e 'ao orador que ora ocupa a tri- Fvês do Banco Central, resoluções que, ótima rodovia da acesso na certeza buna. '~
mereceram de todos nós os mais ca- de que o mesmo viesse servir a coletí- Após, foi realizada, pelo E,;mo, SI'.~10r050s aplausos. vidade não apenas com serviço de FJ:esldente da Repú'i>lica a ínaugura- \.
tibds aéreos, pnrém com aeronaves de h 1 'Acontece SI', ,Presidente, que uma emmesas comerciais, que fariam liga- Ção do busto, em bronze, do Marec a _ I
de~s",<' Re"'~luço-es, a de n.O 195, que'" - t t' . t do-Ar Eduardo Gomes., ,.- ,- ~ çáo daquele impor an LSSlrClO cen TO E ]) 'lha t 1Jlauú'dó discu
1'so.está sendo agora posta em prática no turistico a todos os pontos do tern- m 1'1 'n e e d, 1 , 'I
meu territó'rIo não permite que os tório nacional. o Sr. Major Brigad81rJ Alfl'edo Cor- C'pecuarista e agricultores da região l'êa, digno COllÍanda,nte do Com~,ndo I"possam de pronto compor suas dívi- Não sabemos pOrque autoridades do Transporte Aé1'eo da gloriosa Força)das conforme ah 'preconizada. Assim que n,ermitiram a .const,rução ~o no,:o Aérea Brasileil'a, dl"S6 dos motivo" Isen'do voltamos a esta, tribuna pam aerooorto de Gua1ra vIeram mwrdJ- que lImpiraram aque,a homenagem. ~fazer' um apelo ao eminente P.resi- tá-Iõ consentindo que o velho 'lelO- O Marechal 'Eduardo Gomes, viva- l~dente do Banco do Brasil Dr. Nes~or porto. com mneapas de morte àquera nl€nte cmocionadol ag1'3UECeU l tarnbérrlt-J03t no sentido de quP determine ao laboriosa população, continuasse ser- em aplaudido discUl'so. o tocante ho- fsetor competente a realização de .es- vindo com pisla de pouso. menagem de que era ~ÜV(), )'
'tU':10S para que os objetivos da Reso- A última vez, Sr. Presidente, que - DepQ1S do desfile militar, aéreo. eluc,,(l-O n," 195 possam ser alcançados. , d terrestre, foi ofereCIda lauto banque.e
estivemos em Guaíra, em solemda es a celp" de mil peswa', eJele partlCi-Ocorre SI', Presidente, que, nr. de en.sIno a que compareceu t8,mbem, pando, democraticamp,n1e, o Exmo,
prática par efeito de composiçiío da pela última oportunidade o sempre Sr. Pl'esidente da República, que endívida à Banco está exigindo o paga- saudlBo Brigadeiro João Calmon tão Se fazia açompanhar do GeneralIDénto dos juros devido.s. Neste sen- Eppinghal.ls o novo aeroporto de Batista Figueiredo e do General 0301'tido apelamos '- e acrE'dltamos que o Guaíra foí motivo de sérias considera- lDs Alberto Foutora.,mesmo encontrará ressonância junt.o cões. eailUnciada a sua liberação por Como se poderá verific,al', atravésao 81'. Presidente do Banco do Brasil áquela autoridade, com recol\lenda- deste registro, Joi aqlif)la uma bl'ilhan_- para quel'aquele estabeleciment,Q cões tão somente para que se gra- te e empolgante cen:J1oDia cívica, Eoficial de crédito permita aos psclla- masse a mOderna pista de aterragem a homenagem que se p'estoll ao MaristB.5 e agrícultores da nossa região para grandes aviõ('\s. .j,á q';le alguma rechal Eduardo C.,omps, foi, a nossoarrolar 03 juros devidOS nas co""po- companhia de navegaçao aer~a pode- vel', das mais justas,siçõea de díVIdas que ali se efetuam. { ria interessar-se por alJ.uela !mha. Com éfeito, núht,ar de escol, no cur' Por ser medida de Justiça, temos O destino levou de nos a fIgura ex- so de sua b"lhante cal'l'eira, pl.estoucerteza. de que esta reivindicação tra.ordináTia do Brigadeiro <Ioão Ca~... os ImaIs relevantes e ~5na.dos serviàerá atendIda. (Muito bem), mon l'ppinghaus e com ela a paralI- ços às instituições mliltar81i e à ~átria.
sação das esperanças do povo de, Político eminente, teve sempre atuao SR. AR>' DE U'lWA: Gua:rfl, que continua cheiQ de temo- ção mar<lante, prccuxanç:(, inclusive,(Comunicação - Lê) - 81'. Presi- I'€s e de ameaças, qúando qualQuer conduzir o Pais para a estl'adalal'gg
dente Srs. Deputados, acabamos de avião ronca motor no aeroporto para do progresso e do, db~ellvolvimento,i-eceber um telegrama, procedente da decolagem ou pou.so. sob um sadio regime dpmccrático.lidade de Guaíra', cujo povo nos bon- 81', Presidente, o telegrama de luto, .co,ln tais propósitos. pois" concorreu,!famas de representar nesta Casa, que que ficará nos Anais desta casa, será' por duas vezes, como candidato à'\;)nC8l'!'a no seu texto dois capítulos J:ê.ra nós e mais doloroso apelo .que Presidência da República.que permanecerão nos Anais desta encamInhamos, em nome das faIllilias O Marecha.l Edual'clo Gomes se'f'Jámara com advertência e apelo a de Guaíra, a S. Exa.., o Sr, Min!st,ro constitui, hoje; não ha n,gar, em uma
,'.Xi!11 mesmo tempo, encaminhados a S. da Aeronáutica a quem solicitamos, vardadeira reserva moral de nossa'J,<jxa., o Sr. Ministro da Aeronáutíca. eolicitamos, com o máximo respeito ou Pátria. E' um padI'ão li um exemplo
Êis o telegrama cuja transcriç'io, a lIbetação .do novo aeroporto o fe- a serem seguidos. .',~m nosso pronunciamento, na integra ohamento definitivo do que lá se en- Na qualidade de militar- e de po-'íie repl'esenta para nós profunda cons-_ contra desafiando vidas inocentes, litico, teve oportunido,de de ocupar as::J;flrnação e luto, poderá também - Medidas enérgicas merecem ser mais, altas e relevantes funções, desfluem sabe? - renascer um, tanto de tomaó'as e nós acompanharemos as tacando-se, sempre, 95,.0' fulgor de't'~peralÍça par se dar fim ao que Com- autoridades da Aeronáutica, se preciso seu talento, pelo prImor de sua cultu'preendemos verdadeira cala;maade for, até Guaíra, para que elas' vejam ra, pelo equilíbrio l!.e suas atitudes,,',Pública a abater-se de há mUlto, SI}- e sintam o grave problema qU"l se- pelo calor de sua CDmbaf:lvidade, pelo'i1;Í:'e temerohas e preocupadas famíllas meou luto e orfandade numa comuni- seu espil'ito de renúl'cli't e pelo seu" G i . dade serena e láboriosa, que con- acendrado patriotismo.
~l;t6 'ua 1'&. tlnuará ameaçando mais vidas e ofe- E' por 1.."50, justamBute; que hoje,"Deputado M.Jj de ],ime. recel1do temores a toda a população. com os, cabelos embranquecidos 'pela
Bras!lia Cm1l1amos, 81', Pl'esidente, n~s pro- ação do tempo, mas em plena luci-vidências ora pedidas, e que, temes de,,- de espirito, sem detel qualquer
/ Lamento comunicar. caro amigo certez8, merecerão carinhosa acolhida cargo ou função, é alv<> das mais lneque nefasto manto luto volta en- por parte daquele Ministério .que tan- quívooas dêmonstraçôe~ de apreço, devolver nosa querida. Gualra pt tavas provas tem dado de zelo e se- simpatia., de re,c{mhe{)irr.ento e de s?Domingos passado vg dia onz€ vg gurança nacionais, lidal'iedade, inclUsive de parte de 111Ul ..e~poGa et dois filhinhos noss') Era o que tínliam05 ~, dizer. (MUito tos daqueles que, no pa".sado, diver-4migo corbum Siegrlfi€d W"l· bem,) glam de suas 'aiStudes pDlítica.s, mas-dowa fomm vítimas atropelamen- "de > à S' A que, agora, com isençe.o, õ'erena e de-'to aeronave fora pista pouco et DUT'!n,e o IS?Urao . .o, r, r'!J sapai:mn2_dmnente, lhe i'~,zem o jul-'J;.'vJeceram todos inclusive outW\ de Lzme!, o ~r. C,~lio [,.a1i1z;es gamento que mereC2 ,;''''nhor' "~r,·· '!lês O'.ostiLcfO ut Fernandes (Arl!ga 6., elo ,R" ' .') pora Ol!e OS-' -AnaIS da' __Câmam dos',~'" cv ...\..'~ ..IN - C'''; -' - â"',r,. j d ~ °"j'n da, presrdêncl'!. ....... _. _., ~. _ .Ohl'o1\'oU momento autondade5 fe- d,U<, L C7 M - " I S ánlônfó Demzt"dm possam l'e'~1itl'a", l;nel a':'",,,c'_ Mn"'''~m l·€~'··"d~·'''' t·~l,q.·· (J!!.f) e oculJaãa pe o 1'. , "61't'UI'" .1'0 ".I"'k~~I.• e C"'I"lldi""O iH".~jt.~v,l.'} --.,ç, :W..l.17. ,~l~ :.~:::'':.-=-'-~'''2-t ~~~-.;.::~jti;;=-1.'.t_ B1tl11:;-!1.li~J!Çt_{]f!1m:t4:JlifJ,i-- OI""! '-:J ~ ~J. ~.l.W ~;~ w • \0+,::: ~ J""-
S&.b?do 17, Junho de 1972 1899
o SR. ABEL AVILA:[Comunicaoão. Lê) - 81', Presi
dente, Srs. Deputados, no próximo díe:lO inaugura-se na Cidade de Blume..nau, em Santa Catarina, a V;'..•• , ..AGROPEC - Exposição-Feira Agropecuáría 'l\1inisiro Círne Lima [. .A importante promoção terá lugar no
Parque de Exposições da PROEB Fundação Pmmotora de Exposiçôes de.Blumenau - no período de 30 de Junho a '3 de jUlho. devendo alcançar omais completo êxito, como ocorreu nasquator feiras anteriores.
l!: grande O número de adesões assegurando que esta será, sem dúvida.a maior -m'Jstra do Estado no correntp ...ano, rEunindo em seus pavilhões crjadores de toda Santa Catarma e deoutras regiõés do Pais, alcançando repercmsão em todo o Sul do BrasiL
b :Mini5tro da Agricultura, Dr, LuizFernando Círne Lima, já confirmolla sua pree'mça na mauguração da- irAGRDPEC, exposiçã{) que leva _o sellnome. Também estarão presen €E. aoato inaumu:al o Emb!lixadnr da Alemanha no Brasil, o Governador Colombo :Machadn Salles, Secretário daAgrlcultm,a. Senadores. Deputados FedBl'8is e-Esbduais, o Pref-eito de Blumenau e d", outl"OS lV1:unicípíos do V.ledo Itajai. Vereado,es, alêm do Delegado do Ministério da A.gricultur8 daRegião e de outras autoridades e convidãdos espEciais .. A-Feira reunirá €m seus pavilhõesiJOVíÍ10S, equínos. coelhos. aves .de ornament2Q(lO e pássaros. bem como outros aniriliair:;, e prDdutos agrícolas,máquinas e implementos para demonstracão.
Os /Í'rupas folclóricos mais tradicio-'nai:J de n03SO E:staào se farão presentes à- elrPOsicão, apresentando o o.ne'1m de melhor na arte e no folclore catarínense.
O Instituto BrH~ileiro de ·De::en'Jol~vür..ent{) Florestal - mDP - e a AssociEção 08 Crêdito e Assistência, Rural do Estado de Santa OatariQa ACARE'SC - narticipar-ão da V •. ; ..'.AGROPEC com strmds educatiyos.
.o certame franqueará a venda deexemplarres expostos ao público.~ promoverá o financiamento atraves darede bancária' oficial e particular sendo que com esta ~ina!idad~ já; confir-,maram a insta11çao de agenCIas P8ra.finanCIamento no locai o BêlncIJ <'loBrasil, o Banco do Estado de SantaCatarina e o Bradesco.
Assim, Sr~ Presidente, -a V .. -~ "." ...AGROPEC irá congxegar os rura1Jsf:asde Santa Catarina e de 0l1tI03 Esi,ados, avafundo O progresso da a",rone-.cuárla catarinense e esf:abelecenua, umma.ior mter~âmbio entre os produt<:ll:eslevando a estes estimulo e orienb,"?o,mostrando as necessidades e a pUJon-ça da agropecuária da rep;iã,o.. .'
.No niBsmo pÉ:riodo será prOJ.'1Jovidono Pavilhão "B" da PROEB a V Exposicp.o Internacional de Pombo~ Dr,,:namentais. contando com expo3l1"oreada Ak-.i13nl',o;j, e do BraEil, como t~.m
bém de toda a América do Sul en,quanto que no Pavilhão H1J..' se....eE~"lrarealÍ38.ndo a Festa da Cuca, J" tradicional naquela área. do Brasil. m{)strando o-regionalismo do verd" ir" iado Jtajaí e OOID ll. p<;rtjcinação é~ TIl._mos?;; :gauG:as de Músiq;;.,
Povos mais velhos, como o português italiano ou alemão, neste -partícular, tzriío aprendido aqui uma !iriode amor, sobre como ê possível fundaruma escola de soltdar'iedade .
A força de emoções históricas, qUEctrcuta nas veias do homem ítalíanc'ou da homem germânico, ~stá reV81?~ds
no misto de uma paisagem numans ,A nação de- 1500, de formação rigo
rosamente índia, expõe-se aos olhosda História, nesta etapa do tempo, como que um mosaieo mundial
Creio; a italianos e alemães, que çconcessão, como sensatamente se confe:riu aos cidadãos portugueses, tomese uma medida justa. Estou,' certo deque as -autorídades brasileiras não hesítarão em atender a este apelo.(l,fuito bems•
de um aos mais democráticos grandes serviços já prestados ih Ae- Mas a triste realidade é que não se,partidos políticos I'=dstentBS 110 rontcntico. e ao País. - fazem as obras prtorrtárías, nem se fazpassado, como figura humana e Era o OU8 tmha a dlzer, (jf.Juito o estádio.
Icristã, levando fé, esperança, e beni) , -, Ai está o Brasil de hoje, pratica-lcarldade onde quer que alE:118m mente todas as capitais brasileiras jáI.necessítasse de estimulo, de aju- O SR. JAISOII 'BARRETO: têm os S8US campos de esporte nn-I da e de bondade, como duas ve- (Comunicaçã.o - Lê) - Sr. Presl- cíais, e isto sem que houvesse prejuí-zes candidato à PresiÇlência, da dente, Srs. Deputacws, antes mesmo zo das. obras prioritárias na .campo daRepublica, negando-se as duas que .aíguérn-menos evisado me argua saúde, da educação, da energia e dosvezes. ser guindado ao poder pela sobre o U50 desta tribuna para o tra- transportes. .forca das armas que nós lhe co- to de assuntos eminentemente regío- Um estádio f; obra que se paga, poisãocamos à díspoaíção, preferindo naís, quero declarar aos críticos apres- o público que compra as entracas conser simples candidato ccnscíen- sados que a Câmara dos Deputados é tríbuí, direta e zndíretamente, l)ara ote da ncrrota nas urnas, mas H- a caixa de resonãncía da vidA brasí- pagamento da obra. ,
[ tcríoso por .representar o S113ten- Ieira, e que o fato de ser eu um Depu- Maís uma. vez Santa CatarIna ficattá-eulo do l'61?,ÚIlB democràtíeo, tudo federal não rne retira, antes até ausente dos grandes movimentos des ..garantindo a posse dos oposítores acentua a condição de intérprete au- - portívos, com vlsrveís prejuízos paraeleitos, para fazer valer a v?n- tOl'ízada'- das rervíndicações ou das o seu turismo, para o 138tl prestígio notade soberana do povo, ou a 1Dr- queixas do meu 'Povo. seio qa Fede:ração; E ísso sem precíça dos votos, quando o T~gime Nesta emergência, aliás, fa.ço quel- sal' dizer que, apenas na semana pasnão estava ameaçad~ pela mva- xas -e tenho .reívíndicaçõea, sada, um bilhão de cruzeiros antigossão comunista. Santa Catarina, para usar de uma. foram alí arrecadados pela Lo',eria Es-
Em 31 de março de 1964, por expressão ja naríamentarmence con- portíva.. .ocasião da nossa salvadora re- sagrada, é Estãdo que vem sendo tra- .E' preciso acordar para a realidade.voluçâo, ainda EJJl marcha, que tado COnIO enteado da República, Se- Eis por que, desta tribuna, que 1113isestarrece o mundo pelo jirogreseo não vejamos: é péssuno o sistema 1'0- to, é brasileira de todo o Brasjl, apeloe pelo desenvolvimento que vem doviárto com que 'contamos os catarí- para o Governador do meu Estado nuproporcionando !!co nosso Brasí], nenses, entravando a nossa produção sentido de quernostre compreensão dajá na reserva, J~' sem ne~h~m. e desestimulando o nosso. comer- hora atual e faça construir o estádiocargo de xepIesentação polítáea, cio; n03SOS portos marítimos se 81-0 que Florianópolis e Santa Catarina
i antes' que se definisse a situa- tuam entre aqueles quase totalmente Iecla:mam: _ .•ção dentro dos quartéis, sabendo desaparelhados, dificultando a sua utí- Afmal, .lá esperamos demaís. I.Mul-• que <to' Palácio do Governo da lização e, ao mesmo tempo, encare- to õem).i Guanabara haviam homens dís- cendo todos os seus serviços; nenhumI IJostoo a. morrer 1Jara- se contra- avião a jato l.e estamos na era do jato 0- SR" WILl\L1R DALLAHHOL:
!:POTem a ação dos vermelhos que puro) pode descer no aeroporto doEs- (Comunicação - LiJ) _ Sr. Presl-Ilretendi<'.1u destruir o regime d . . - d ., d t S D • d .• li 1
I democrático do jJ2.1S, como sim- ta o, com a umca exceçao o jato pre- en e, rs. eputa os, na anos II aie-I ples oídadão-soldado apresentou- .eídencíal: o carvão coqueificável que mães muito têm influido na formação
dorme 118.3 entrmfuas da terra de San- histórica brasileira, não podendo su-,:m no Pp,1id{), pal:a tantar mor- ta Catarina, até hOJ'e não foi valori- bestimar-ze o vigor de sua colaborarer au.,"eoI?do como sempre temvivido. zado. ção desde que se ativaram as correntes
Quando nós, os t:bardgas-"erdesH, migratórias européias em bugca du
Seus feitos _e Beus exem:p1os clamanl0s pelo progresso, 2"S5isíimos à mundo novo~ Seria justo., eDl desdopo.;1em ser citados e devem ser criação de refinaTias e de corredores bramento a esta linha de raciocínio,seguidOS por to.dos a\lueles que de .€XIlOrtaç-ão nos vizinhos do 'Norte que se est€l1dessem aos cida;lãos deverdadeu-ammt" amam o Bra- € do Sul, aumentando-lhes ·as eeono- nacionalidade italirm.a e alem,i os messilo .' m~, :osmprB em detrimento de Santa mos direitos recentement~ concedidos
E nesta hora feliz em' que Cacarma. aos portugueses. A presença tt31o-ger-J)restB,moS esta homenagem ao Até mesmo naquilo que é 'I triv~al mânica em Estados como o Rtc Gran-
, grande- hBrói nacional - Mare- para o -povo, que ninguém contesta Ber de <10 Sul, Santa Catarina, EE];lírítochal do Ar Eduaroo C--omes. n88- uma necessidade das massas, o fute- Santo e outros justificam a conc""~ote lendário Galeão, onde tenbo, boI, Santa Catarina é uma triste ex- do direito que proponho neste ins-pela ,graça de Deus,-recebido C1S ceção. tant-e.'maiores galardões da minha vida Quem folheia as seções c esportivas O sociólogo não omitirá o tribulo so.de EOldado, que l:ID.le é sede ão dos, jornais, ou ouve 2'ádio ou 1.é tele- elal valioso desses povos, sem qu~ deCOl'.tITA, que enfeic:ha o bene- visão, vai tomando conhecimento, a sejemos Jn<;nosprezar. a c?operação demérito Correio Aéreo l'Jacional, cada dia que passa, do surgimento de outros conjuntos naCIOnaIs.oue ele criou e que ele fez cres-cer como sustentáculo da F.W, novas pl'aças'de esporte pelo Brasil a' AI está um documentário humanonos env.aidece_pndar reverenciar fora.. 'da maior eVidência, a atestar n que rc·jigura tão granàe, tão· gigante, OnteI1?- era Alag!?as, e era Sergipe, e presantou para o Brasil este tipo de-diante da própria Na.ç8,o, repre- el~a GOlas, e era ].!lato GI'P~BO - eram colon.iza~;ão~ IvIilhares de f2Jl1ílias, comsen~ada tã.o legitimamente pelo dlver30~.E:'ta,do,: que mau!'uravam os largo tempo de históri2", revelam amaioI de to<!ns os P.residentes - s~ .os,adi.os, olerecendo as suas po- própria espantaneicJede de SUil aS~lmlO Grande Presidente General de pJ:llaç~~s, ."..ao W o oConforto de !nstala- laça0 à nossa paisagem 5ôcio-politic.2.E:;;ércitu, Emüio Gaxrastazu :Mé- çoes ,e~mcamente :eco.m~daQa,s, co- IdentifiCi'.dos pela unidaãe crislã edici - gente...como a gente! mo, e ameIa, a opor"umàaae aupla .de pelas mesmas tendências no e:;:e:,cicio
~-o pedestal deste busto, resu- _conl~ec.er,-a,o VIVO, os. grandes atletas (las franau!as humanas estes DOVOS1l1~mos o nosso pensamento, del- br~sll=os_e estr::ngelro~.e a de ad- não Ielutãram em :iIlco~pOrat -se ao::mndo gravado no bronze, para qun'lr novos pa;Jro.es atletl?OSz melho- efetivo de..mográfico DEcional, intea História, -neste 41Q aniversário rando os seu,s mveJ.s, que HO nao avan- gral1do-s€ na cOluunhão de nos~os sen-do CAN: ",ara pela ~lta de .COnfro11to com ele- timentos.
mentos mamovaloI;=do,s." Latinos e angio-saxônicos, num di-"Homenagem do COMTA. O fute}Jo~ ~ f~tOI d,e.mtegração e de versificado tipo de colonlzaçátl, trou
ao Uareclwl do A:r Eduqrdo extraO!díllaIla Impor,aZ;CJa ~o co~tex- xeram a iJ'J'eversível convicção de Cris-G~;'';;d01" do Correio Aéreo to ~clor:al. O futebol e~ ate, razao.de to para uma Nação unde já vicejavam
turlSm,o mterno e· de< lhopaganda. m- os sentimentos sagrados dos Evange-NCiU:O;U:il teInaClonal~ Jh'o~' -
l:.:ctentácuZo da F.orça Aé- N ,,, 1. d d .....reL' BmBil~Jra osso PaIS e,.no. momenLo, H,e .e a O povo que deu Camões á História,E'~erva Moral àas Forças T~Çl1 Jndepende~Cla" uma especlE) ~E: conferiu a mais fidalga hospitallaade
A",oc'1.c!ao e do povo do Brasil ~-copa mund~l, que traz ao notl- a outros dois povos, um aue :liertou àCidadéo e soZàado ímpar". Clano local e .lmlvers~:o t{Jd9~ :'S, p,on- posteridade a força de Dante e outro
t"!s onde os tl;:n.es est_w~lje!ro, en.re· a energm de Goethe. E aqui, ondeEis, IJreZ2.do Cbefe e querido dlsputam a glona das vltorlas. _ nasceram Castm Alves, G.Jnç,tlves
emigo, Marcehal do Ar Eduar- ,,,Quem quer qu,eJ•co~pare P~PuiaÇ:'-O, Dias, M:achado de .A.~is e Euclides da
do GomES, e15 Brigadeiro Eduar- a;ea., .mesmo Clv_Izaç~o, .entr- ~1C:Ila- Cunha, ocorreu o calde2.mento de emodo, como Vossa 'Excelência gos- nópo!Is e outras capltalS brasllelras, ções espirituais, através dos porta-vota de ser chamado, peia cari- .sobr~t?~o se ~C?l?PRllbadas de seus zes-do pensamento nacional.nhosa recordac1io do clamor da mumclplOs penfencos, desde logo res-
_nossa gen~e., i sil1.gela homena- saltará que é incompreensivel que a Nação nova, que abriu os braços aosgera '(jn Comando ãe Transporte capital cataTmense não disponha de povos com uma antiga, sabedoria, oAéreo, inaug'Lmmào este busto, um estádio .à altura de n1JP,S realida. Brasil tem demonstrado eloquente vofrente ao don{) vivo, como afir- des e de EliaS tradições. !~çáo para_G acolhimento. E foi istomação dos nOS"08 corações de A reinvidicação cataTiml!'lS5i por uma jquem,em!i8S 17 itaíianos sentiram. Sóque jalilltis _poderá morrer quem pràça de esportes condig'ila, CJ.1l.e per- o s!!.l)tÍlÍlento das almas reconhecidasEe agig,mtou tanto s{)bre o pe- ,mita ao Estado desenvolver os seus levaria estes povos a recompensar adestal indestrutível de uma vida atletas pelo mtel'câmbio 'Gt>!I! aqueles Pátria com o ardor de suà Ajuda.pura; devotamento e amor à Pá- outros de centros mais 3.diantados. e I Dizia o Padre Antônio Vieira quetria. . que, com isso, lhe autoriz;e, dentro áo IU!l: gratii!ão € J:l. memorla do coração."
tempo, a ,.Ix- participar dlYd et1oont.os E gratos são· estes povos ao País quenacionais, só tem -encontrado ouvldos os recebeu num ga5to dé incompaTá-moucos. v,el t€rmu·l1. -
Há sempre alguém dis1J4J&oa n0Mr, A inclinação univel'c[JJ:gta do povosob o clássico funcJamonto de' que !mi.sllelJ'o c::oll1Qrà;'I>-':'~ no carinho de8u:istem obra~ prioritáriaB D. taelizatL rYi2i:t'3 atitu~~ (,1;:::~1.-"~ -
Sa!7e, Gigante ~oral".
f' :t:ITste, Sr. Presidente e Srs. Depu'tados, o pmnunciame!lto feito peloSr. Major Brigadeiro Alfredo Corrêa, também {)ficial brilhante, com
í'l900 Sábado 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1972
Ora, Br. Presidente. a apreciaçoodas contas apresentadl's pelos hospitais ao INPS não pcde, de modo algum, ser feita arbitrariamente po~
funci~nário3 1€igo3. que desconhecem,mclusIve, a terminologia médica.
Entendo que o INPS, ao firmar umcont!,ato de prestação de servico, devepar,tIr sempre do pressuposto -dfO queesta lidando com um nosocômio idôneo, que não irá, certamente, pre-OOn..der fraudar, com faturas de at-endimento inexistente, para auferir lucra:~desonestos.. -
Todavia, Sr. Presidente. o aue está.ocorrendo em todo o Pais côm evident<;s prejuizos para os trabalhadores, e uma verificação al'bitrária dascontas apresentadas por hospitais ecasas d~ saúde. !TI ~ tal ocorre, é porque .fal~a. capacltaçao profissional aofun,Ç'IonarlO designado para tal verificaça0.
. IlVIas, Sr;. Presidente, há de ressaltar
que essa preferência por ~Minas nãli'se restringe à unidade de sentimentos ..Ao lado dessa afinidade devemosconsId~r~.r as •grandes vantagens quea admínístração Rondon Pacheco está.o.ferecendo para que haja. novos ínves-,tímentos no Estado montanhês.
Agora mesmo esteve em visita aoGovernador do Estado uma missãoJaponesa, composta de industriais dosetor têxtil, e na oportunidade S. ExQ.!Ire>;-fil'mou seu empenho em ".dobrar.ate o ano que vem, o plantio de algodao: trigo, arroz e soja, e que. no setoragrieola os mineiros têm muito aaprender com os japoneses".
A. visita desse grupo de dirigentesde Importantes indústrias do Japão seestendeu às áreas produtoras de algodão nos Munlcíplos de Montes Cla;;'osJaiba e T.riàngulo Mineiro. A missão:que nos VISItOU a convite da EMEX Empresa Mineira de Exportação, se.fez acompanhar de autoridades doB~nco de Desenvolvimento, da Ruralmmas. e ~esma entidade exportadora,organizaçces que estão somando esforços no desenvolvimento de nOSSB.1Terra.. '.-Trago essa notícia à Casa, Sr. Pre
sl~ent<:, ~ada a sua importâ,ncia par",nos rmnerros e para os brasileiroa emgeral, pois não é só Minas que atendeao chamamento para o progresso é óBrasil todo. (Muito bem.) '-
O SR. ll,NAPOLINO DE FARIA:(Comu.nicação - Lê) ~ Sr. Presl
dente, 81'S. Deputados, em recentereportagem publicada no jornal "Cinco de Março", que se edita na Capitald? meu Estado, leio que o INPS, atrave? ';las chamadas "glosas" das contasmedlCas e ~ospitalares, está prejudic~ndo, serunvelmente, tanto o a.ssoc!ado q)lanto as entidades de assistênCla Jll:dlco-hospitalar que mantêmc0!1?emo com aquele órgão previdenmano.
Assitin10S, assim, a verdadeiros 8"b~urdo~ em termos de "gloss/', pondo,meluslve, sob suspeita o atendimentomédico de profissionais do mais altogabal'ito técnico-científico e da 'maiorhonradéz profissional.
Esse si3tem~ posto em prática neloINPS está provocando grand"" rnalest2.r entre os médicos e, em conseqüência. um atendimento precário dosass8ciados qUE' ne('€,::::itam de assistência médico-hosuita1ar.
Não defendo que n INf'S n10 deva€xexcer. de fato, uma severa fiscalizarão sobre n atendimento médico, afim de evitar nncsíveis abnso~, queconstituem excecão, mas o que não éa regra. geral.
O que condeno. 81'. Presidente, e.com iusta razão. é a prática. dü arbf! trio indjscrimln8do na v01'i.ficacão dasf9hm,s aprpsentad~~ ao INPS, feitapor auem ni'i'l eBti c8mcit~do profisl:'ionp1ment? nflT!l f'l7'~-lD. Essas faturas devpriam Pll~~':rT' pelo crivo doüclrro médic~ rl.., T~TPS R fim de que,este ~jm nude...~o:'.p nnr n ~f'1l ~uv€rldic
tum" C1uêlnto fi paTtr:' m..s:dinp< o€Íxandoa pnte contábil ao departamento es-pecifico. .
O SR. SIITVAL BOAVENTURA:iCo711unicClçaO - Lê) - Sr. Presi
dente, Srs. Deputados, é voz correnteT1~0 Pa~ que. os japoneses estão pl'efermdo mveBtJr no Estado de Minas porhaver uma maior identidade nipônico-mineira.. :
Sem dúvida, mantemos com e=gmnde povo asiático üm relacionamento amistoso. n111Íto franco e sin..C€ro, sendo caract€ristica entre nós ahumildade, a perEevemnça e o trabalho abneg'ado em busca do desen·volvimento. '
Exemplo disso é o sucesso absolutodas empresaB nas quais 38 comungamos interesses de ambos. O progressoda USIMINAS é uma prova eloqüentedo que alegamos, .
mos três anos quase dobrou, em razão rde Crédito Rural - PROTERRA. e onotadamente d~ hom.ens que deixam o Programa de Crédito Industrial' ~ InInterior para ali se fixarem. E o pro- fra-Estrutural ,!Jlema.se agrava, porque, ao chegarem Em seus títulos vislumbram-se asa .caPItal, .la. em Idade avançada, na respectivas destinações, que hão degrande malorl~ s~m um ?o_ documento, ace].,era.T o. desenvolvímento dos setenent;uma profissão, que irao fazer, SI'. res abrangídos: o rural e o ãndustríal.Presidente? O Governo, para evitar A administração bahotiana encono problema que se está gerando em trou o BABA com 69 agências instaMa'l'.'uE, COll; tanta gente ~esocupa,!a Iadas: .uma nas cidades de Porto Alee. ate complícando toda a p~o!J!ema- gre; S~o Paulo; Rio de Janeiro; Bratíca, o terá de propiciar condlço~s.ao aílía ; Itabuna, na Bahia; Teresma;h?mGm no mtertor, dar-lhe assistên- F'ortaleza; Boa Vista, em Roraima' ecia onde ele nasceu, ond~.Gaba viver Macapá. Duas em Guajará-Mirinl ee brabalhar com a família: dar-lhe Porto Velho, no TerTitório Federal decondlç,oes de trabalho, de educação e Rondônia. Seis em Mato Grosso. Sede saúde, para CJ.ue ele não deixe a te no Acre. Nove no Amazonas. Dezregiao, .como atualmente acontece, for- no Mararihãu. Dezoito no Pará, Egado a .Ir para a.oapítal. n?s muníeípios de Dianópolis, Goíâ-
Des.e.Jo renovar aqui os meus apelos ma, Gurupi, Miracema do Norte Naanteriores ao Sr. rvlipistl'o da Agrí- tívidade, Pedro Afonso, Porto Naciocultura, no sentido de Instalar [unto ~o nal e Tocantinópolls, Estado de Goiás.Governo ~stadual para da:s solução A propósito, Sr. Presidente, valenaos problemas - que. nao. sao poucos do-nos da presente oportunidade, emdo~ • habltant}S d.," mtenor do meu que falando desta tribuna somos 'ouESuado. (lfluz,o bemy , vídos p:::r todo o Brasil, endereçamos
ao Presidente JOl'ge Babot MirandaO SI!., BEZERRA. DE NOnôES: apelo qUe esperamos ver deferido.(Comunicação - Lê) Senhor considerando o movimento e o pro
Presidente, quando se fala díariamen- gresso v:erificados no periodo· revote em to:;i'o Iugc>, por todos os meios, lucionárío, nos locais que a sezuírem Educação, reforma de Ensino re- apontaremos, solicitamos ao supr~momuneração de professores. é válido ~Irlgent~ do BASA que determine areconhecer as esforços empregados pe- Instalação de novas agências na árealos Secretários de EduÇ.ação, em par- da Tr.al}Samaz?nica, em Araguatíns,tícular pelo da Guanabaíra, no senti- Xarnbâcá, na area da Belém-Brasíliado de implantar a reforma do Ensino er" Araguaína, Colinas de Goiás, Ara~de 1° e 2° graus. Entendo que dois guacema, Paraíso do Norte e Marapontos ó.Wiam.,er meditados pelas Rosa, no Estado que representamosautoridades competentes: 1°) Muitos nesta Casa,se apressaram e tentam implantar o .. Tal iniciativa, Sr. Presidente, pronovo modelo, com nova filosofia de pícíará o desenvolvimento econômicoum dia para o outro, O ano letivo de e soc!al. dessas áreas e cidades, o que1972 deveria ser de estudos, rerormu- oonstitui meta do Banco, e objetivolações. 2°) Atrair a iniciativa priva- que íntegra a programação oficial.da a ajlldaT o 'i'oder Público nesta Do dlllgej'llte e realizador Ministroempreitada das maLE importantes. 0.osta Cavãlcanti, ri, nova administra-
Sabe-se que a Guanabara, com a çao vem I'ecebendo inusitado apoioEducação entregue ao ilustre e hon- incentivando-lhe osc trabalhos f D~rado Professor Fernando Bal'ata, tén- ~. Exa., também, esperamos reforcota com grande esforço elevar o Ensi- ~ nossa pretensão, que em última an~no aOS' melhores níveis. Aproveito o lise r~ume-se em ver positivado oensejo para fazer um apelo a. S. Ex- soer~UImento de localidades que, semcelência no sen,ido de reunir, numa a ajuda de banco governamental dog'rande comissão, os maiores (quo sig- porte do BP.5A, ü'ão haver muitonifica 03 n1elhores) valores dentre tempo p~,ra cons-eguiT o estágio pôros Educadores, incluindo Diretol'es de outras .la al5ançado, pois, até então,Colégios particulares, todos unidos co~tarar.n, tao-somente, com o prôcom a. finalidade de dar ao ensino-da pno esrorço e recursos individuaiGuanabara as dimensões que todos .CO~ qu~ herfoicamenta desbravaI'arriestão esperand(" inclusive usando o taIS reglOes.espaço. ocioso dQs colégios particula- Lembrar:-do a tais autoridades, Seres para agasalhaI' os que ta.nto es- nhor PreSIdente, que o atendimento aperam a ajuda do ~Governo no que se nosso pedido significará o reconhecirefeTe aos seus estudos. (Muito mento do Governo pelo que os pallibem), culares hão Investido nos locais re
feridos, estimulados pelos GovernosRev~lucionários, consignamos, nesteenseJo, que os mesmos estão confiantes Cl,ue tel'ão agências do BASA aajud.a-Ios na luta diuturna pela meIh91'1a. das condições de vida da re-giao, '
Finalizando, SI'. Presiden4l, congratula.mo-nos com o Presidente Jorge Babot Miranda e toda a sua equipe, pelos proj~tos já cumpridos, e pela programaçao liracejada, principalrnen~ para .a Amazônia legal, naatuaçao plOI'S;stente pelo desenvolvimento l'egional e a elevlhcão do conceito do eficiente establ"!écimento decrédito.
Era, Sr. PI'e.sidenGe. o que tinhamosa dizer. (Muito bem).
o SR. JOEL FERREIRA:(Comunicação - Sem finJis"ffo do
orador) -- 81'. Presidente, desejo nãoapenas renovar o apeia que tenho feito vezes outras ao Sr. Ministro daAgricultura, mas também protestarcontra a situação em que se encontra O SR. 8IQIJEIRA CAIUPOS:o interior do Ama~:onas, Estado que (Comunicação - Lê) - ST. Fresi-tenho a honra e a alegria de reore- dente, no mês corrBnte a nova admisentar nesta Casa. - nistração do BASA - Banco da IL'lla-
O Amazonas não tem tido sorte com zônia S. A. - completou seu primeias suas últimas administracões esta- TO ano de proficuos trabalhos à frenduais. A agricultnra que aÜlda se de- te da instituição l'Bgional de créditosenvolve no interior é a mesma de há que mais concorre para o erguimentomeio século: nenhuma renovação, ne- sôcio-ê(]onômico da Amazônia legal.nhuma modernizacito, nenhuma pro- O 'BASA encontra-se ef,,·tivamentevidência nova, como na agricultura integrado na· politica desenvolvcimen
.do Sul do Brasil. No AmazolJas, de tista do Governo do Presid!mte Garnovo, Sr. Presidente. nem mesmo as Ta,3tazu Ivfédici, atendendo à sua, atigrandes enchentes aue têm di~imado vidade precipua de instrumento danão apenas ~ agricultura, mas a.té al- ocupação física e económica da re-gt:;ns agricultores, gião 'amazônica, .
O Governo do Estado não tem che- Dado o indispensável relevo de suagado até lá; e quem padece, auem 00- posição na área, o Banco da Amazôfre, quem continua no desamn~.ro são nia constitui, irrefutavelmente,. o suos agricultores, notadamente os premo vetor do crédito aphcado noocupantes da várzea, [IUe todos os sentido de alcançar, a curto prazo, osanos, em razão das enchentes, preju- mais altos indices de expansão dadieados pela perda completa ou par- economia regionaLeia1 de Slms plantações, abandon8m as A nml.l. administraç.ão, Sr. Presisuas terras. '. I dente, tem à frente esse operoso e di-
O Ministério da Agrlcultur" esteve nâmico Presidente Jorge Babot Mino ano passado em Manaus, tentanclo' randa, coadjuvado na Diretoria porencontrar soluções pam. o angustioso Francisco Edson de Oliveira, Francisproblema, mas inf"lizmentc d~ plani- co de Jesus Pf;llha, Francisco Tarcific~çiío traçada no, gabinetes dn Se- sio de Oliveira Lima, Nilo Albertocretaria de Agricultura nada resultou. Bal'roso e Man'al Marcelino da SilvaDali. daqueles gabinetes, nada se des- Filho. , .locou pam o interior do Ama'.Dnas. Para o biênio de 1972-1973, a atualTenho recebido cartas de agricultores, administracão elaborou dois grandesde conterrâneos meus que, já não pc- e pl'OmissoÍ'es instl'umentos destina.dendo mais viver no inteI'ior, o ?stão dos à positivação da política credití~bandonanc10,em domanda da Oapital. cia tracado, pelo Governo Federal paE a popule.ção dj l\!anau3 neSB€S ú1tl· l'a a Amazônia: o Programa Especial
si. Presidente, mesmo sendo o Valedo Itajaí uma regíão altamente industrializada, especialmente a cidadede Blumenau, a região não tem dei-
,xado de dimnuir a SUa producão azrí-cola e pastoril. - ~
:Se regip~ro estes fatos nos anais daCâmara dos Deputados é porque reoonheç~.o esforço e a dedicaêão deuma plêíade de homens que, a PaI' des!1as atividades principais, mesmo asSIm reservam parcela de SEU resumido tempo pera organizarem esses certames, visando a não permitir - - epara ISSO trazem o seu estímulo Ç!ue ocorra a tendenciosa vocacão doêxodo do homem do campo para osceJ;1tros urbanos do Pais, onde aindaexistem, por certo, melhores e maiorespossibilidades de subsistência, muitoembora haja, incontestavelmentegrande concentração de esforços doPoder Público para que se equivalhamas condições de vida entre os ruraüstD.S e os trabalhadores da Cidade. Seria negar a evidência dos fatos -não reconhecermos as medidas de ordem econômica e sociais que se vêmímprímindo no Pais, tais como o ....Proterra, o Prodoeste, o PIS, o Provale,o Funrural 'e outros programas equivalentes implantados no País para salvaguardar e consolidar a produçãoagrícola-pastoril. base, ainda, do nosso progresso e do 110SS0 desenvolvimento.
Valendo-me desta oportunidade, emque assinalo a. reaüzacão em meu Estado e em minha rezião da V Exposição Feira Agropecuâria, faço, ri emtermos veementes, um vigoroso / apelopara que Santa Cata'rIna, pequeno masempreendedor Estado, situado geograficamente entre duas das mais progressistas Unidades da Federação, receba maior apoio dos órgãos Governamentais a fim de que possa continuarcontribuindo com parcela importantepara o crescimento Nacional, nestamaravilhosa arrancada rumo ao progresso, cujo objetivo e meta defidos.são de situar-nos entre 03 países desenvolvidos do Univeroo.
Amoveito, também, este ensejo paraformular convite aos parlamentares detodas as regiões bl'asiJeiras, no sentJdode visita.rem Sant9 Catarina. B1umenau e o Vale do Itajai e verem, in loco,aquilo que temos realizado em favordo progresso brasileiro. (iffuito bmn)
Sábado 17 OtÁRIO 0'0 COIlJaRESSO NACIOI"JA:'.. (Seção I)
A classe médica está, com o atualc;ritério da verfrioacão de contas do'INPS, injuriada, atacada em sua honorabilidade e injustiçada em sua taida proflssíonal ,
Ao mesmo tempo em que consigno<J meu protesto.râormulo apelo aos dirígentes do INPS, no sentido de querevejam os métodos vigentes na apre{liação das contas apresentadas peloshospitais e casas de saúde com osquais mantém convênio de atendi-mento-hospltaiar. .
Em o que tinha a dizer, 81'. Presidente. (Muito beni.)
O SR. NORBERTO SCH1\UDT:(Comunicação - Lê) - Sr. Presi
dente, S1'6. Deputados, honrado peladesignação do Presidente da Interparlamentar deste Congresso, o eminente colega Deputado Flávia Marcilio, fomos incluidos na ;representaçãodo Brasil à reunião preparatória realizada entre 3 e 9 L1e abril próximopassado na República do Cameron,Africa Meridional.
Lá tivemos a satisfação de ver onosso nome integrado na ComissãoEconômica e Social. Coube a. mim,juntamente com o nosso caro colegaJos,quim Coutinho, apresentar e defender as teses apresentadas peloBrasil. S. Exa. a do combate ao tráfico de tóxicos: a mim, a proteção eaposentadoria da mulher-mãe, trabalhadora, elaborada pelo nosso eminente colega e amigo, Deputado Geraldo Guedes, o qual nos confioupessoalmente a defesa e justificaçãoda proposição de rua lavra, já que,não integrando o Grupo, não poderiafazê-lo pessoalmente. Fi-Io com as limitações naturais, e confesso que nãome foi TI1U]tO fámI, pois, dispondo'apenas de rudímentaree conhecimentos do idioma inglês, tive alguma rlificuldade em fazê-lo a contento. Pelo.menos, no meu entandimento , Nãocontava, porém, com a, condescendência da. nossa Comissão, pois ela acolheu, por unanimidade, a proposiçãopor nós apresentada . e defendida.Talvez nos tenha auxiliado o prestígio dos demais ilustres membros donosso Grupo que fizeram quentão deassístír pessoalmente ao encaminhamento que f'ízemos. Somos-lhes, porcisto, muitíssimo grato.
A nossa proposição foi Incluída paraSer apreciada conjuntamente com outras que versavam sobre a mesmamatérIa, e, no mesmo ato, dentre os.52 países que estavam presentes àreunião, foi escolhida a Comissão desete parses, para estudar oportunamente as- proposições e elaborar U1D
projeto de resolução que deverá sersubmetido à consideração ds, próxima:reunião mtsrparlamentar, a reunir-seem outubro uróxin.1o ~m Roma.
Os países escolhidos para estudar as'Proposições referenles aQ trabalho d'lmulher-ms.e, foram os seguintes: Br::tsil, França, Itália, Luanda, Gr~,-Bre
ts,nha, índia e Rússla (URSS), indi'cado o' meu nome !leiO Brasil à PresiClência dn Comissão, com o Senhe,rGregorie (Luxemblü'go) e as VicePresidências com o fJr. Jezdanganah,do Irã, e Sr. Papinov, da, Bulgána.Deveremos reunir-nos provavelmentena Suiça (Berna) .cm um dos próximos meses antecedentes g outubro.quando 11GB caber!i. elaborar o proietóde ResoJuç;;,o (Draft Rewlution). Aproposiçço Que apr~qe'"tamos e justIficamos foi a seguinte:
Comissão EcqnÔ':nioa e SocialProteção à mõ-ie que trabalh2.Projeto de resolução apresen t " , -
do 1)81s, Delega ';:'io Bro.Sllelra àComíssão Econrpnic? é Sorial, pare. ser mcluich r:, Ordem do Diada 60," Conferência InterpaTlamental'.
A 60" Conferência Interpariamental',
Recordando que as normas Internacionais cto trabelho, que ,evêm observando desde o começodeste século (1905-6) sempre se
destacaram pela proteção efetivaao trabalho das mulheres, não lhespermitindo, inicialmente, a prestação de serviços noturnos, na indústria;
Considerando que a necessidadede se cumprir aquela prática, alémtle outras, posteriormente consagradas, inspirou a críacào dum Organismo internacional: capaz deadotar e fazer ~plicar um sistemade colaboração, entre todas as nações, pa,a o estudo de problemastrabalhistas e' estabelecimento denormas protetoras dos trabalhadores'
Constatando que, efetivamente,foi assim, em rneío a este quadrode leis protetoras, que se fundou,em 1919, após a segunda guerramundial, a Organização Internacional do' Tmbalho (OIT) comsede em Genebm, tendo havido,naquele mesmo ano, a primeiraconferência em Washington, daqual participaram representantesde 33 países, debatendo o trabalhonoturno das .mulheres e medidasde proteção à maternidade:
Observando que àquela Conferência de Washington se seguiramnumerosas outras, de iniciativa eresponsabilidade da OIT, comoforam de destaque a Convençãode São Francisco dE' 1948 e a Convenção de Genebra em 1948, fazendo recomendações concernentesà medidas de orotecão social. emfavor das mulheres-que trabalham;
Convencida aue o consenso universal admite 'e apóia o trabalhofeminino, quer na cidade .ou nocarnpo., na indústria, na agricultura, no comércio, nos transportes ou no serviço público, seja ligado à ciência, às letras ou icsartes, embora o contenha nas limitações 'ditadas pela própria natureza do ser humano;
Reconhecendo que o trabalhofeminino sé amplia cada vez mais,corno uma ímposícão da neceSSIdade social. que o deseia- estávele fortalecida, nois é um suporteefetivo da familia e, conseqüentemente, fator de segurança doEstado funcíonal moderno; ,
Considerando que é certo que otrabalho feminino, em sua. generalídade, tem sido apoiado peloPoder Público, através' de diversosinstitutos .iu r í d i c o s especjfícos.como: a) igualdade de salário: b)proibição do trabalho noturno,como regra CQ1TIUlTI; c) dispensade outorga marital para celebraçãode contratos individuais, em certos casos: 'd) r1uração cto tempode tmbalho: e) reríodo de de~
canso especie"l; f) repouso semanal remunerad l: g) proteção 8.maternidade; h) er;osentadoría aos30 anos;
Declarando aue () trabalho feminino hoje en1 dIa. caracteriza edefine um.a categoria esnecial detrBbelhadores, ~OJ1st,!tuindo o qU[ldro das miJe8 ºJle trabalha1n, asquais aSSCClam ou vinculam 08seus problemas P?rticnlares. inherentes 'à condicRo TI1B.ternal, àspesadas responsabIlidades dos seusdeveres; ..
Proclamando que às mães ~I'le
trabalham. se podem aplicar medidas outras, de RI-Elnentar justiçadístributiva. cornuBtíveis com os
fundamentos rJ.emocráticos dasleis;
Faz, solenemen1 e, um apelo aosParlame'1tos de todos os países,no sentido de ,18horaram e' votitrem leis, ..a,sseg;lr<:ll1clo aposentadoria voluntária, toS 25 (vinte e ,inCO) anos de ser"lço, às mães q1!etmbal.ham;
P?de, reiteradamente às N.çõesUnidas, estimular e coordenarUlna, pesauisa -ientif!ca, sohrp as'varltagens psicológicas. eronr,m~cas
e sociaís, atrib:lídas à aposenta-
doria aos 25 (,'inte e cinco) anos,em favor das 7T-"les que trabalham.
Era o que tínhe,mos a dizer. (Muitobem.)
v = O SR. PRESIDENTE:(AntôniO Pontes) - Passa-se ao
Grande Expediente.Tem a palavra o Sr. Peixoto lfilhô.
o SR. PEIXOTO PH&HJ:(Lê):- Sr. Presidente srs. Depu
tados, o Governo tluminsnso "esta emtodas." Nunca em tempo algum umChefe de Poder Executlvo teve tãobem divulgado o que pretende faz<)rem favor da expansão econômica deseu Estado. Dá gosto acompanhar 05notíoiártos oficiais e oncíosesos sobreos fabulosos planos de realizações.
O setor turístico é a coqueluche-do Governador e mais obras são projetadas, visando ao desenvolvímentodo turismo em terrltório fluminense.E' um nunca acabar de pianos e maisplanos.
Dentre muitos outros programas governamentais tão bem promovidosdestaca-se o projeto que ligara Ni~terói ao Rio das Ostras "proporcionando o indispensável saneamento da,'diferentes regiões e díscipíínanno 05loteamentos e possrbílidades de melhores condições das populações mclusíve com' o maior aproveitamentodo artesanato local, capaz ·de erraicondições turísticas permanentes @
não apenas durante o verão e ' osfins-de-semana". O embevectmentooficial por essa estrada litorânea équase contagíante, pelo que ela 1'epresentará para a expansão da econornía fluminense, corno assmalarn osórgãos de dlvulgaçã-, do Governo, aoressaltarem que "além de díscípllnaro crescimento urbano de cada munic.íplo, por onde passará, vai possibiIítar maiores facilidades de cornunícação turística."
A exploração turística da Lago" deAraruama, ou melhor, da Região dosLagoS, está 'nos planos do Governoque'sustenta "serem os seus probiemas diferentes das lagoas da Gl1ana·bara, pelo que, ao longo da Est,~&.d~
Litorânea, poderá haver maior ínci-amento de esportes de terra e mar",Quem não conhece os problemas daregião, principalmente {) à::: progre~.
siva poluição da Lagoa de Araruarna,fica deslumbrado com os 'miracutososplanos governamentais.. Acontece. porém, que o Parque Stt
Ilneíro instalado na Região -dos bagosé o responsável por eSS2 poluição OIiglnárla da "borra cinzenta" que esHexterminando a piscicultura, além docriar seríssimo problema súciai parao Governo, com a'miséria batendo I\~
portas dos Ir.>',.. humildes dos resca-'dores que ó'~pendem da "pesca p~t1'à
SUIl sobreviv~ncia. Em várias pronunciamentos, dt=!:Iunciei essa irregularidade. apelando par a Superintendên
,cia do DeE.o:nvolvímento da Pesca(SUDEPE). que até agora nada fI!?para saná-la. 'Mas, para os maravI'Ihosos projetos oficia,is de desenvol·vimento turlstico as águas das .lô,goasda região são cristalinas, d9. melhorqualidade par o banho de mal' e (',';portes do mar.
O honrado Gove"nadOl' está que'rendo ser "aquilo que a folinb <t nã,omarca" como dizia o saudoso PadreCícero Romão de Juazeiro ao se referir aos !,o;"..<ens públicos que prom<ltiam muito e realizavam P(,:Jco.
Não dá mesmo para enlender .'.De _ qualquer forn13 como IJMO ('l
proibido promover-se. tudo está wrtinh6 de acordo com o figurino ·,ficialresponsável pelos já famosos tlM·l1a.·~
gres Flun""'\.1"1enses".O inusitado entusiasm'l pu deslum
bramento demonstmdo Jl"lo Governador pelo seu Plano de Desemolvimento Turístico visa. pl'e-elfi0.medr etr8,nsformar sua Assessoria E.:w-c,alem uma Super-secreta.ria de Estadocom pode!'es absolutos, porém 11~'
mais além dQ qU6 ~ po~?ria e,pel<ll
m um respeitável homem público dotudo de sólida cultura e largo trroc".nio político, conforme se constatado noticiário oficial divujgado por varios jornais do Estado da Guanabara,no dia 9 próximo passado: "O Governo do Estado do Rio baíxo» decreto par preservar, nos munlcm.osfluminenses, as condições país?,gíStlcaso urbanísticas e ecológicas ,dasáreas consideradas de interesse t~~J.S
tico". Pelo decreto os municípios 5(Lpoderão considerar" para efeUo deaprovação "os projetos de loteamentos, construções obras e cartazes depublicidade que' tenham sido subrnetidos à apreciação do Conselho Estadual de Turismo e, por delegaçãodo CETUR, à Flamitur, obtendo destes órgãos a respectiva aprovação."
Não há necessidade de ser constitucionalista, ou- técnico em administração, para entender que esse decretooolíde com preceitos da Carta Magnaque asseguram a autonomia rrJ1I111-cípal , .
As áreas consíderadas 'de ínteresssturístico ficarão sob o dominio dotodo-poderoso Presidente do OonselhoEstadual dEi-Turismo, amantíssimo rí,lho do Governador, por sinal excelente pessoa humana, enquanto a,Prefeituras passarão a ser órgãos intormantes. 'Não faço' oposição SISlt'mática, mas em matéria de absurdoé o fim ... ! Um decreeo dessa natu~reza deveria ser precedido de um" le"vantamonto geral das áreas a serempor ele atingidas, com a participaçã-,direta de todos os Prefeitos interessados. em um Grupo de Trabalhoinstituído para esse fim. Ademaisessa ínlcíatíva do Governo FI 'Im,:nense também contaria deliberação doSimpósio ultimamente realizado emBrasília, que assegurou prerrogativaaos Prefeitos para "estruturacão aosórgãos municipais com destaque dasáreas turísticas". Os Prefeitos rorampraticamente autorizados a orzamaxr
'os Conselhos Muníelpàts de Turi:rrnocom atribuições coodenadsras sobretodas as áreas de atracâo turístícadas respeeti vos Munlclplos ,
Antes de examinar'a calamitosasituação .de abandono de alguns IVil]
nícípíos fluminenhe, ocupar-me-eí- emrápida análise.· das últimas me.iídasadotadas pejos órgãos federais para oincremento do turismo interno noPaís.
O Programa Nacional, de Empreendimentos Turísticos recentementeeríado estã capacitado para ofprecrprojetos, orientação e assistência tecníca a emprendimentos empresar.iatsrelacionados com o turismo.
o principal objetivo desse órgão éacelerar o desenvol'ilmento de sist3mas e redes de hotéis ao lado da reeuperaçáo e reconv'Jrsão da hatelada.existente. Por sua ve~, o Centro nePromoçãC' de Turismo (CPT) e 8, CO!!solidação de todas as resoluções s Jbre turismo verificO'lda no SImpÓSIOde BraSllia. por ini.ciativa do Conse...lho Nacional de Turiomo, constituemtnegàveln1ente extraordinário insf;ru ..mental p?,rB, o deaenvolvimcnto turistico nr Brasil, destacando-se '1msistema brasileiro ele informação turistica de forma gllbal e infegl'aõaalém da formação ele pessoal especializado que o Progra'na Nacional dl3Empreendimentos Turisticos exigirã,numa. estimativa de 30 mil profissionais até 1973, e da ampli"ção do mercado de ·,.'_,balho ·resultante. com h!)nefícios de caráter econômico e ~,!.
cia!.Essas observaçõas -foral11 colhidas de
recente conferência pronunc1ada fmSão Paulo pelo PreSIdente da , ....•EMBRATUR.Prossig~ Sr. PreSIdente l abordan..
do o probJ.ema do 'll;'lSmO fluminense e suas implicações sócio-econõtnl.eas.
O turismo deveria ser ::tm das pr-lncipa.is suportes da eco:flomia do t--í'<'l'"
t8.do do Rio de Jan:;t::o. AC0i11,ece. tot'ém, cLU':' até agora (1 Gov~Trlt1 somente tem ];latido recorde~ de pl[l.n~"
Junho de 1·972
famentos, anUIllll&ndo com o maior' seus produtos e o -recebimento de ta- Ao invés de divulgar o fabuloso regionais" do mundo, no fim do sé.IIensactonallsrno, como o tez qusndu çOes .para .as suas criações. Além (la Plana Integrada de 'Iurismo. que, a cuia. aludindo certamente à nossa ex.do embarque da. delegação fl'utnlnen falta de boas estraãas, que se tornou estas horas, 'provàvehnente está cor- tensão territorial, aos nossas 200 mine para Brasília (Reuni!o de Tuda- a prlnclpul causa da estagnação eco- rendo o mundo, tradUZldl? para diver- Ihões de habitantes e à força. criada.mo) "que o Govcrno Federal e repra- nõmícn existente, a. extínção da ramal sos idiomas, a fim de Ser adaptado ra e transrormauora- do nossa :l' ..:l,' j
sentantes de outraa unidades da. Fe- ferroviârlo, que dumnte decênios ser- em outros países que ainda. não co- Entretanto, se extrapolarmos as con- Ideração teriam a dimensão exata do viu ti população da parte alta do mu- nheeíam trabalho tão excepcional ao- díções atuais do modelo brasiieiro'audacioso plano de turismo que o 00- nlclpio, também agrl\VOU a situação. bre turismt>. que preve até "o deta- 11= 19911, por exemplo. não vamosvernador Implantará no Estado da -li: bem verdade que, decorrido mai6 ihe de pessoas' por metro quadrado obter um quadro rigorosamente aíenRio de Janeiro, com recursos finan- de um ano da extl::Jção desse rama! de praia". deveri~ o Governo executar tador•. nos seus as;:ectos zçals iD'\1Xlrneíros Internos e externos. a partir do ferroviário, foi inic1!llla a construç/i.:. um plano· dé obras prloritflr1as nos tantes: deveremos ter. com algumuegundo semestre deste ano". O Im- de uma nova rodovía, em substituiçãn Municípios mencionados 0& em O·.Itros otimismo, apenas 8 a 10 milhões dapacto emocion.'\l atingiu. realmente, ao ramal extinto. Todavia. em que (IUe reúnam as condições Indispensâ- indivíduos social e ecencnneamentea todos os-participantes' do sensaeío- pese ás excelentes perspectivas pal'1 veis 11ata serem considerados regiões válIdos; Elito Paulo convertido emhal conelave, recém-.eallzado na ClI.· a regIão. quando colocada em condi. de atrallão turistica. . cen~ro dínãmíeo ú~co; a mobiJiza.ção}lital Federal, mas a dose foi tio çties de trM'ego, o ritmo lento dos trs.- Se não houver condições flnancel- naeíonal emperrada, pela. a.tlvldadegrande que não pode ser engolída ero balhos não ensefa 'una' previsão oti ras, os empréstimos já autorizados, no pol1tl~ reduzida a um mfmmo 'Ii~.seco, dai a Inevltá.vel índísgestão , mista para fixacão dl\ época. de au'l valor de Cr$ 6011 milhões, eobrírão as gleta
tti~o. e um pequeno -grupo metl- :
. As cldedes da Serra, como Petr6p::>- ultimação.' despesas com a execução de obraa d~ r_ocmtico conb:o~. com presunliso Teresópolls e Nova ·Frlburgo. es- ..Enquanto não forem concluid!ls a~ infra-estrutura nos rmmícípíoa consí- çao cIentífica, os parametl:os, as catii~ esquecidas, pornue dos fabulOSil!l obras dessa Importa.ntel'odovla, .-<' derados â:reas- de atração turistica li r!!,Bte:l'f.oltleas c os rumos da nossa cl.planos nada cOMtà. com relação l 'município depender! apenas da RJ·118 ainda sobrará muita dinheiro para o vlll2aça~. _ _ .JUlllhorb. elas vias de comunicação, que, em 23 Km de extensão. liga. sua Governador mudar a roupagem da Dlr-se-1a. que nso temos o díreítohem some a. recuperação, hote:lei:ca. sede à sacra. Famllla. e Morro Azul. capital do EstadD, preparando-se CO-'l- de a.pan!la.r um modelo, supô~io estáalém de outros empreendimentos in- O traçado dessa estrada de chão oa,. veníentemente, a. fim de receber o Im.- tico -e simplesmente proJeta:lo nodispensáveis ao Incremento do turts- tido é obsoleto, apresentando curvas- pacto da. ex-quase-futura Ponte Rio, i=~à.n!f:~~e qpa.ndodesrois elt}l1O na região.. Em petróplllls•. I:Ql perigosas sem qualsll:lCI condições d6 Niterá1. rd Indi d res impon ar ve . eexemplo. a Cidade das Hortllnctw;:', segurança. N!o ohstllnte, a RJ-118 se. Acresce dizer, ainda. que a vlg~ ~enb~e nã~i :~~os c~:t±v;'mo~~onõa o Governador veraneia. há fa.~· canstltui no I1nico rceíc de .acesso ao. da já' famoso - Decreto paisagistioo pel f ti- pelas tat·st· ~a de tuéo - !Uas se enc0n.!'ram es- Interior do munícíplo, tornando-se ín- também ficaria. para. outra oportunl- nd:: ~e~ o~~~ometria ~ -e I r:~:~:buracadas, Impae-se- a. e:dens'lC> de re~ dispensãveJ a SIU tota.l rec.uperação, da~, depois de alteradas suas dispo- ponto estamos na agradâvel êcimpa.des _de esgotos e âguas pluviais aae: com a retlflcação do seu traçadu scícões canilltantes. h' d' ""- t • há .diversos bairros d:J, cidade, o reapa- Outras obras são reívíndíeadas pelas O laborioso povo fllumlnense -sab4 n la e =»on Kume s, ma~. u~rellmmento' do Centro de Saúde" 6 l'CII1lunldades locais, c'mu. a pav!men- o que quer e para ondade vai, não SlI t'.!;l desl~ualdade. uma .tal diferenCl!!'cemsL'"t1Içün de ginâSIoa oflclnls, etc. !.ação com. paralc1e1JllleJos de 2 Km deixa.ndo colher de s\l!:presa quando .iao~distância. d~ IáP1:C~dem n~~atra~
Os munlllinlos do Sul Fluminense, do trecI10 entre a sàlda. da cidade aUi estão< em jogo os tn.J.i& altos inIeres S e!}, e uma _lt rlg df!?lJrlnclpalmente Parati, Mangaratib& e o ponto conhecido 1-'or "Aguada"; o ses do Estado. Dar' não. se contagia/: mes SOCiais...que na~ n~sd~ta ~~~~~Angr::l dos, Ra!s, eatão aguardando na, ts!altamepto do trecho' re.stante. até facUmente com o exJ'.ge:ra.do otimismo a ~"e~ytaçoesd am~~s os movimen:fill1 !I. vez- de. serem objeto da. aten- Sacra Familla numa extensão de 1~ do Governo. demonstrado na elabora- r ao =ea ~ ou digtlmos de~ã? do Governo, com vlst~ ao a~G- Em, onde fu~~ramente deverá encoJ!- ção do mon~mental "Plano Integrado t~n~i~ão a::s 'estr~tos i;ferio'res,.v81tamento _de suas bellssunas lll'a.'l.:I tral" a rodovlll. que esta sendo. cons- de Turismo • . o modelo evoluirá guardando ames:-'como ~t.r!\;a!? turlstica. e a tão.d~ truíq,a em "càmnra. lenta"; e a COM- A exped.l1fiva é deveras impresslo- ma composiç[o estrutural ou pio~jnda. exp:msao econômlCa da. r"gIJ.o. truçao de duas nOVRS .)lOtlt~lI mais nantll, mas os Municípios que até rando.
Por outro Jn.f1o, dentre tantas e Im· largas, em su~stitulçlío as existentes, agpra carregaram :lo pesada. cruz da Seja como for, uma colsa_p~demos.l'ortantcs comunas fluminenses, Mag~, que não maio ,?ol'1P<:'Itam ,o volume estagnação econõIníca, por falta de as" afirmo.r, com absoluta. canVJ(:ça;o; e11. e:>traordlnárla cIdade do "Dedo clt> de t1'âfego de v"iculos. alstência .governamental, tratados co- Isto é o que i~}Xlfta, neste âsper~pens", tammém pOllSui admiráveis São. 'João dá Ba.rr:l, outra impor. mo "filhos 'enjeitados" deseJam quú, momento histónco em _quenos desln.pmlas, somessll.lndo--se as de Silo tante Munici};lipio fl!ll.ujnen~e com ex !Intes de .mlllS nad:l,. o Gov~rnador do CUF,l?l:mos e em que tão rude se fa~'Frltncisco, Olaria, AnU, Imperador, Belentes prll.las e as 'melhores condi. Estado divulgue qUais as CidadeS flu"_ o • àlalo,!:o da espera com a e~ranMauá, Ipiranga, no 5· Dlstrlto, e ?le•. ções ·palsa.ilísticas. é outro- "filho éli. tnlnenses. que foram !?onsJc1eradC15 ça ~ estao carla vez ma~s ,~emo ~.c1ude, na Zona Urba.n,')" nesta. última, 'leltado" do GOllero<:l, porque. como como regiões' de . ntraçao turlstica perspectivas de- construç:df'tno:s.ib ;o mIssIonárIo e' .tp6stolo do Brasil, dem.aJ8. tem pl'.1'a.1lS'ado o seu progró's, llata serem benefiCIadas c0!%l' recursos de= Socleda{\e ràrl s a; e erPadre José de Anchieta, promoveu so pOl falta de mellv,res vla:s de l'Q. lnterno~ e externes, atraves da; im·- ta. pelo menos a m o prazo., nelcipermanente obra. ~or.ía.1 de cateClueae,. munfcação, de estabelecllnentos de en- plantaçao do Pl1'-nt1.Jntegral de Turis· to ff~r.lr~,~~~:r~tipro':tornando-a um -roc!!.1 hIstórIco que o sino oficl:ll e de ll::s!stêncla médica mo. ~o~d~ cÍlMzp..ção-concentrllÇlío daGoverno fluminense teima em -deSCI)' pllXmmumte, além __~e .não-. ter sido Não acre,!ito . que os responsáy~.b (lU';;' se tem noticia, -neste Pa.!s. ínci~nhccer.. atendfcla_ antiga. relvmclicaçao. da po- pela execuçao do Plano adotem crite- dinda como fenômeno gera! ou l1nlJa.
A d~afflÍgem das praias mageens~~, llU1ação ou seja; a GO!l!tru~o de uma ria E1iscrimínatório nJ. sêleção deSSa! diretriz ou idéia-força d~' modeloextcnsuo dalI. redes elétticllS e de abas- ponte Que ligue o centro São, Jua.nen. regioes, mas. de ,q'ulquer forma, 11~ br"sileiro sobre todos os seto!es detecimento dágua: além. d~ ~:Ihor"g ae ao. Interior do :ll1lllÍciplo. comunidades flumine:.JSés. precisam' fI- atividades humana e inspirando todos..vlns de acesso, sao re!vmdlcaçoes a:l· -. .' car bem informadas do -tl'abalhoc Rd" OR eventos da nossa. Vida ~litica. eco·tlgas que 'Vêm desal'l:l.ndo a pers"lcá.- i Por último, ~eflro;!I1eVaa Mu
dnicíp!o tlvo, para melhor Julgarem llI!I inlen· nâmica e adminlstrat1va Eá um he
cm dos gove~.i1antes.._ _ os meus so~ os ae area 01" e ae ções do Governo. - gelíanismo desusado.. no' ar, há urnaF.~sa i1pportlmte reglUo reune (I' DepuQdo Est..dual, DUl;lUe de Caxhs, -De certa fe!ta, vi-me na contln~ê:t tendência genérali:lada à redução doa
comUções indlspensfwels para 'torna!'- berÇG dOt
Marwhd
al~Lms. Alves d!! Li" cia. de afirmar que, em matéria. dt! núoloo!f de declsão. ao fortalecimen.S8 o prinC'ip<:l1 suporte da economh ma, p! rona o ,.,;:têrCltO Brasllelr.o, tnrJ.smo. "há mUita l1Ubllc1d2.de ofl- to dos já forte!!,_ao acúmulo -de ]00de Mngé, desde _que o Governo uro-, DuClue de CaxIas _ também .li!!'derla clal, mas realizações ptàtlclUDente mo der. à centralização 'intliscrimInada;;mova [l e-á8<:U<;ii.o dessas abras de in- torn:tr-se uma regiilo de llfr~çllo tu- existem". Todavia. 11ão' me coloco ao paraleiamente, há: entraves ele' toda.fmestrutura. -', ristlca, se n.a localldaje da Tllqu:lra. lado .dos (lI'Ilslmistas, porque considero sOlte à participação:. há como que
Engellbelro Paulo de Frontln, o =Js ll" Distrito, onde eatao instalados o o turismo como um dos principais uma impermeablliZlt!l= e compactanovo municlllio fluminense, estl!gmlV: ParQue'e o Museu Duque de. caxias. Inst:ru:mentos de que o· Governo 'J~: ção do s,istema como um todo; h!l..o reu lll'O~O par cnrêncla de 1ls.:."lS- foSSl'! pavimentada a Estrada Auw- derá dispor. para. a. expansão econõtnl finalmentl!", uma. verticallzação e simtênc.la gowrnamental. Cidade de li· móvel CluDe, unlca. via, de acesso 11 ca· do meu Estado.. pUdzação dM :reJ~es sociais quem;tados recursos ):ll'óprios, per .:falta essa. florescente localidade-, d'!,tada . As minhas observações são refle~tllir ameaçl}- Institucionalizar-se, porq,u&ele indústrl:!s de al;tIIDa Importànc.la atualmente de excelentes condições do lncontldlo desejo de bem servir às rece confundir-se com a própria fie pl'àticamente improprllt a atividauEI palsagistlcas, dcstaCtmdo-se as' belis· comunidades fluminenses com vistas Iqsof!&. do Governo, moldada toda. ela.ugl'Opecuária em maior escala.. dept:'I1-. slmas cachoeiras lá existentes. A ao aperfeiçoamento ds ação governa- ao' .1éito e ao posto.. dos tecnocratas, naele Vi!t\l~Tmente do- :rurtsma para 1.111< construção de um viaduto lIganda menta!, ]lar Isso não as rudicalizo; quals, por sua vez. estn.beleceram,oxp[lIISão ecanôlnica.. III dotada, de lf" Santa Cruz- da Serra à. BR-135 - 1'0· para que não seJa deformada a. ver- abusivamente, !!qtreJes fatos como preclima adorável e da paisagens .pan·'~ dov!:t W'ns:hlngton L\lI21 - Xm_ 19, dadp dos fatos. missas inSubstiturv~ do desenvolvi-ritmkls comidativ<\S ao. veraneio e complementaria as ohms necessnrb:l I'!t~n. final1zar, SI'. Presidente, per. menta. .fér1ls de repo;:lso. 110 desenvolvímento turistlco ela re- mito-me dizer que, com ma's realiza- Crescer. ê. concentrl'.1', diz ° n:11a-
Pn-a o clesenvD1vimel"to turistlco da glão. ,- _ . ções e menos promoções, o Govemo grelro ~flClal concen~rar.é. ell~~rlregüo. temam-se necessârlos- mell»-' Por outro lado,_o Munlc{pto possu~ fluminense estará oorrespondendo MS dl~ :;;.logica.mais,prl}Ilârra•. e:ltlzarreu me1rur de eam.nnleação. O Mtm1· ll.!ncla excelente orla marítima, onde ansios populares, preservando as gIo- é ceo,egar. '!Izem_os d.:cion~rlOs, mascípio de En3enheiro P'ilulo. de FrontJn ;poderiam ser apro"'-~It:ldas pelo me- riosns trlldlções do Estado do Rio, bar. c!!.ta coroC1lçao nsç. fc,e. nao agride!não .p05~Ut nenhuma. estrada moo<:J'· nos.. duas p.ralas nos quilômetros 2 li 4ça dos .mais destacados ,vultos da nos; ~~~~nf~~~~~at~,~~:ueé-~~âodt~c~~_110. ou !liJ1aliada. O mcvimentn de ve: dõt RodOVIa Washimrton Luiz. APel~ Sll. naCionalidade. IMMto bem; mlli- crata já é basicamcnte um arlstocra~moela. :mt1gamente 11G-rescente. já h:i llesse sentidojâ fonm feltOll ao MI" to bem. Palmas. O omàor é cumpri- ta do I'.oplrito· a S'lU nwraJ é ú.''U1\l1}uito tempo f,01 desviado para outtas nlstérlo da M!>:1'i?ha çesde a peca, da men.tado), _ moral de elite' na (;pinl:lo de GurJc!lkdes e reglõ~ :lI!" acesso mais ~ã- Ige3tllo do ~11:115tro 1Ienríque Gui- vitch; a sua pasturJL é a dos 'ungidosCll._ As Conseql1ênclll.S do aba.ndono !hem. e aos vImos G?~ernadores .des- O BIt.' r.IAltCONDES· GADELHA: e dos fiIhos do sol. Cioso de suaselo Clovexno forllm ,1esllstrcsas~ II li!! a ·época destes ui~mos 20 anos. (U) - Sr. Presidente, Senhores competências. ere desllEcza, os "Inc()m~economia da cidade - hotéis fetlha' Nesta oportunidade em. que ocupo DeputadoS'. petentes" como profanos c não-íI1idos, nIDlii::ifüllllS ploprlecI:icles 'le ver-J.· a tribuna. da Casa do Povo,. desejo "O melhor abrigo contra.a adula- ciados; 'dominado pela volonté dl1-nela e de repouso de fJm-de-se;n:1U:W apllnas oferecer M' te.diograflas do :çlio cons:lste em levar os homens a ,pllis.•ance. pois descende, nestc ltzpecnuarulonacla.s ou: caToeadas à venda abandono a que fOrllrn relegados 111- cOmpreenderem que não nos ofen- to em linha direta do Super-Homempor jmp~nticável o acesso em grand4 gmIB Municipios lUlIlÜ\enses, ~elll ino-. dem quanélo nos dizem a verdade..·. de Nietzl::che. este Ilurnlniõ? salta osparte do MO: Ilerâncla. A'overname.'1tal, quando os NiccoI& Machiavelli ao .Prínclpe mUl'OS do campo- técnico, nllja os pO"
Oa pequenas produtores são outr.." órgãos promocionais ofIciais antme1am Lou:renço de Medicis. - IIticos e' pnss.'\ a exercer-lhes '" flln-vftlmaa da lneilria. govem!lmental, 11<)1 na dimensão exata; dlO andacloso pis- Falando;\ imprensa em princípioS' cões; enCltlacTra todos ds problemasfnlt:a. de mantEfenção de estradas \'\•.JIO de tUJ'!mIo (lus"-1Wri, 1mplI.ma.do deste: aJ'ICI; Georgs PompidOll situoU' humanO!l'em fórmulas. lll'Micos e reis,Qiuailrw I q_~ eLE~ doa. n.o~. de~··~ ~~ Bra.si\ stre.,,~ -arandes eunjuntOlf $upabn1ndO.dest!1. fo:lmla, Cli' Juiz.es IW
~Ulo, e nó" nas rI3ZI11i?flUlOS, na qllllJ!Íldade de LidB!" <!l1. lliEJi,1lfA, 1';a1'a. l:e-batê-lo no que tr:llgf.J (\,9 asp€"to WO,nômíco.
o SR. Mb':'/.COND1<$ G;,'iDELJiIj,\ 'Uma outJ:a OOi,l1, nobre Deputado.nãosou pessimista com relação a o destino do País. Estou mostrando como omcdêlo brasíleísa está evoluíndo,guardando l'igid,a sua composição estruturaí e, no ~\tmo em que as coisas vão, teisos de raser esse prognóstico sombsío, à distância. Mas espe1'0 que h~JII l.'1.odificações, que se aceítem alternliitÍV't\s, que o Governo acolha outras opções e que partamos para Um desenvolvimento mais ssrío emais purtícípunte. O problema de haver ou não desenvolvimento neste Pa!1lsó depende do conccit~ que se faça,Se se admite que desenvolvimento écrescimento do PIE, então V. Ex" está Crn<, _ sszão. Se se admite .. porém,que desenvolvimento é ascensão 50,oía.. .
~osEigo, "l'. :I'll:e:sidente.,", Ma.": o que seria de se esperae in~ custos ope~acion.a1s, à densidade õ:],'l'1 'JiMd" lt ti! -,' 'i'â -f.elizm€'nte não aconteceu; e a "man- tecnologia "up to date", à desutlli4~ reau , '"l' ,as, a;.a-5 ..l'~S.' cha da óleo" caminha no sentido in. zacão de mão.de-obra, "-1"-. A""h~,'1
êJ1~Clmgnto do Bras,l 80 beneítoíacam .." """'.... ~.u~àquela minoria que já estava integra- verso, ,isto é. da periferia para o nü- vieram as fus1h;s, as incm;PÜ'l'açõe::-;j'da no círcuíto eeonômico; os ill% cleo, tendendo a coalescer: a ouans- dando ensejo à. cop-:>~ituição de con-.:mais ricos' da popúlação, que contro- bara queixa-se de esvaziamento eco- glomerados e ohgopolios e alijando l1cllavam 39% da renda nacional em nõmíco: estimativas inseridas 110 PIa- pequena e média, empresa; os favore!i1960, Boje eontrolam mais de ..9%; os no de Desenvolvimento do Paraná dão fi~ais, credítícíos e cambiais, mUlti-;,i40% mais pobres, que participavi11l1, conta de que, mantidas as cáracterra, plicando o poder de eompetíção da"'lnaquele tempo, com apenas 11% da tícas atuais, a participação relativa queles grupos e mutilando a mncãorrenda total, hoje não vão além dos daquele Estado na renda total do Pais, social ):(0 imposto direto; "p!lcri pã;;';,~9%; só 1% da população ganha ací- que era de 6,15% em 1968, cairia para EU", roram elaborados mecanismos'j'ma .de 1.000 cruzeiros mensais; mais 5,2% em 1974; mas é sobró>tuâo em cliV€l'S0,3 de sucção das .~egiõe:" pobre::;~~de 60 milhões de brasileil'os ganham Minas Gerais e no Espírito santo que em favor de outras Ja sofIsticadas"menos de 210 cruzeiros 'mensais ou o fenômeno do empobrecimento e da como o ~mpo.sto S_obl'e Circulação d&,não têm rendimento algum _ estas descs,pitàUzação avulta com maior ní- Mercadorras, a açao d.esenfreada, da'!,lpessoas simplesmente não ezístem do ~idez - na "Tribuna. de Imprensa.", financeiras e várias outras l11Odan';jponto de vista econômico, pois não as 5-6-72 há quem diga que o Orça- dades de drenagem.prcduzem nem consomem nada, além men~.? de Minas se compara h~je ~o Gunnar Myrdal afirma que toda, de'!!do suficiente para sobrevívérem on d,e Sao Bemardo do Campo; e tao /'ée- e.fgualdade acaba sendo nociva à pro",~minguarem lentamente; as suas nos- no problema, que alguns sociólogos. dutividade. Talvez seja uma opinião:slbilldades de afirmação li médio prà- .I!, chamam estes Estados de "Novo Iexagerada; maís é forçoso admitir qUé~30 'são prattcamente trrtsórías e elas I'i()r'~este", possívelrnente em alusão a crescente marginalização da mão":;1estão como que condenadas, por um Irôníoa a,certa campanha publicitâ_ de-obra qualificada e não-qualifica,-ldoloroso fatalismo, à hurnilhanta con- ~'!~ que pintava o Nordeste como a d~, o desemprego e o sub-emprego aS,1tíngêncía de levarem a vida no quo, úhal ([,O Paraíso. , dI~p~l'.idades regionais, a má disLri..'1
ti sr, Wilma?' DaZlanlLo! - liustre ciente. ~lg~em, p~de mgen~a e apl'essudu,- bU1Ç~0 "da re~da são fatores impecliti,.;,'Deputado Marcondes Gadelha, devo menta supor que chegamos a-o topo, vos a rorrnaçao de um mercado inter.. ';dizer, em principio, que a admiração A agl'icultmp, é o' grande quarto de n5i' escalada da .coneontração, e que no amplo, (eondlcão inarredável ao:nao importa na unidade de pensa- despejo destes párías (o que pode síg» m10 os paulIstas,que usurruem do cha- desenvolvimento autônomo) detel'mi';;jrnento e que V. EA~ evidentemente nírícar concentrs cão no sentido cam- mado desenvolvimerrtn brasileiro, Na· nam a rigide>l da oferta, a'gxavam q,:jtraz à Casa 'um brilhante nronuneía- po-cídade) . Est.e setor permaneceu da mais mrantll e feJacioso. Embora inflação e limitam o modelo no tem;.!,monto, que já contém elementos que virtualmente estagnado' ao longo dos se tenha alcançado, ali, um Produi;O P<J,nos permitem uma contestação ãní- últimos anos, convivendo, ninguém Es~tadual ~ruto da ordem de i3 bi- ' Seria ocIoso repetir. aqui, elUe 6'ciaL Tinha. em mente ouvi-lo mais, sabe CO,l1O, com taxas altament~ di- lhoes de dolares. llma renda "per ca- PIB não satisfaz como medida. dê déc.,para. oferecer" li seguir, as cbjeções. nàmicas' do setor industri8,1; dos lli!. pi~a.'.' qua~:, dobrada. em relação à senoylvimento; os exemplos histó1'i::iContudo, p~,rece-me que nos seUs milhões de br8sileiros (lUe compõem ~media }laclOnal e taxas incriveis de ricos demonstram à larga que o po";prognósticos, que vão li 1990, há, aci. a nossa. força de trabalho, 13 milhões, expansao em 1971" não est,á havendo tencial reallz'ador de um país não de..;lma de tudo,_uma posição que Vos~a ou seja, perto de 50%, tiram oSusten- aces~o do povo a este !'poom"; 50% pende do seu estoque de capital emlEx~ mesmo declara daquelas que não to, juntamente com suãs fal1liíias, tias da lorça de tI'8,balho pa~lista perct)_ dado momento, mas da qualldad~ dos{se coadunam com a, futur-ologia, :g atividades agricolas e paptorts; a me. ~em me~o.~ de_250 CrU3el1'OS mensais' seus recursos humanos e da aptidão'corrente, neste Pais, que as mevi!lões tade d2.stas~pessoas, ou seja, 6 milhões <I," apesa! de nao se ter dados exatoB da sua população para compxeender",lnão possam ultrapassar dez ªnos, nem e meio, têm renclilllento mensal in- sOlJr~e o desemprego, pode-se afil'mar aspirar e construir, •no aspecto econômico - que, sobre- ferior a 100 cl'uzeiros, e apenas 18 mil ~OlU a .Fundaçao d.o Plano de _"unpa- Para nós, o desenvolvimento é uni' Itudo, é matemático e estatístico _ agricultores ganham aoima de 2.000 10 SOCIal que eXIStem, atualmente, estado qualitativo e dinâmico da so..;nem muito menos no, campo ·s;}cial, cruzeiros pDi' mes, (fDnte: IBGE).. quat1~0 n.ruho~s e noventa e oito mil ciedacle, em que as l'ele,ções homem. íque orel'ece elementos e variantes Todo este 'quadro impiedoso de dis- paul10tfb em Idade pl'odutoTa, fora do ml~ndo se exercem em termos de dig_lmuito mais diversificadas. De qual-' tribuiçáo da renda vai-se :J.centll'lll- mercado de trabalho, (A pesquisanáo I nidade. 'quer forma, como V. .Ex" citou :Mc- do, vai-se agueando, de maneira r~ll. a~rangeu os municipios do Grande Quando afirmamos isto, não esta..Nam!\l'a, e especíalmente U'Jas refe- trifuga,' à medida em que c,lminIla- Sao Paulo), mos querendo fazer figura de retóri- ,'~'ências, por tantas vezes comentada~ mos tio Centro-Sul, ou, mais pl'eeisa- ? fa~9, Sr. Presidente, Srs. Depu- ca, nem dificultar, joga.ndo no poço,:nesta Casa, de que o grupo mais po- mente, àe São Paulo, em direção às tau9s, e que todo o poderio da econo. sem fundo da, subjetividade as dire-':'bre caiu de uma. pRrcicipação de 38 fronteirUB, particularmente, 'no senti- m~a prasilei~'a e.;tá concentrado na", t~'iz~s ,par~ :uma, "ção ílue r'equer xa':':paTa 30%, no conjunto do produto na- do NOl'te,NoJ:cleste, Tomemos, como maos de. me~a dU31a ,de grandes gril- mOC1mo rapldo e tomadas de posicãocional, é preciso que se diga que Vos- exemplo;a Cidade ele Patos, 1,la Parai- pos, naClonms e-multinacionatli e silo enérgicas e imediatas. Homem aãuipa Ex" meGmo também fez refel'ên~ ba, com mais de 50.000 habitanteG, Do e~es, essencialmente, q:ue do llónto de I não é nenhuma formulaç§,o abstrâtR; ,cia à te3e daqueles - Os estudiosm teJ:ceira em importância no Estado, VIste. ponderal l'eJ;J1'esentam 'lo'S per, nenhum insondável mist€l'io metafí- 'do campo internacional - que udmi- Lrlcluindo a Cfl.uitaJ. Levantamentos centagens de elevação do PIB. sico, nenhuma figumção nomumenta.ltem e, inclusivc, defendem que o p1'9- feitos recentemênte, naouela cidade, Não é demais salient . . , de filósofos amadores com febre: mas, 'l1esJlO de desenvó1vÍDl611to tem duas pelo Escritório Técnico do Banco do ilustracão que 110' 'sêto~r, d8
" gUIsa tde apenas, este pobre ser tanglvel, queetapas, A primeira conduziria, natu- Nordeste, paxa efeito de dimc:usicna- çoes, P-{)l' 'exemnlo ' lO e, ex~or a- vai fi fB,i!a quando pode e vaste festal'almente, a alguma condntração, e mento do merca,do para produtos in- p'"eSD' r ,'- ,as ~alOres em- no dommgo e 6struma a. terrEl qU8,nfi segunda etapa sel'ia a da clemocl'a, dustriais, l'evelam que f), l'endt! médic, d;s ~t~~r l~Earll, com 29_10 das ven· do morre e faz um verso quando deitização, a da divisão e dis;;l'lbUição mensal é o,e 49 (qual'enta e nove) do BI"aall 1'19 2n,e, B,;>letwl do. flanco xa:::n, ,I}!"" que precls~ execuLar o seudas Tendas auferidas. Contudo, nO cruzellos, compativel, paI' consegui:n- entidades com'pg~e~~~:JdqUe"~els da" propno projeto ex!stencial, precisa.
'l'ampo estatístico, quando MacNama- te, com ° estágio de mendicância,; câl'ia privada "e b e, D, r"ae balI' enloclU'-se sempre adl!lnte de si mes ...ra diz que o grupo mai3 pobre do Bra- 73% da populac§,o foram dados como do total de de 1, Ci! .','m cerca ele 3()% mo, precisa "cria.r" o mundo,ail tel'ia decaido de 38 pare, 30% na desocu]Jad(!3; p'hm se ter uma idéia fOl'In, o 9-l6P OSH
(b (V~de Bana1 In- De acordo com o Anuário de Prosua participação no' Pl'oduto Nacio- dos níveis de bem-estar na legião, Cent~~in', n -" e BoletIm do Banco pagando. editada peia Publlnform, onal Bruto, é preciso que 8e note que diga.se, a títuio de _curiosida(\e, que dn.,s com.'t~nr;;"o de ~972), e que. 9,~% Ihomem brasileiro compm uma. roupa.Ee o dado, no seu aspecto pe;'mmtual, sobre 25 produtos alimentares indLls- tria 'to 't'l ,,~ " O)klando na mdus. nova de se1'El em ocote anes, toma 7,5chama realmente a atença,o no en. tríalizados, submetidos à pesquisa, Pl:OU--( ei" 1 cO~";lbllEm oO,m ;15% da litrO] de leite por ano, quando {>
tanto, no seu valor absoluto ~âo des- apenas 3 (fubá de milho, biscoitos e (vid~ ç"'?i3no .f.,,",ado de Sao Pauio - finJ~ndês consome 250 e come 21 qui-"mente 11em contradita as afirmações sal>- apresentarem consumo anual per Abril) raZl lan Trends" -' Ed, los de carme, 'qua.ndo O uruguaio in':governamentais do desenvolvimento capjtl1 superIor a três quilogrmllas, na Com~ che "t - g'ere 114. ~udo isto ~eri9~ perdoávr.1 ebrasileiI~o, Tanto que 38 em 100 cão faixa mais PObl'B dá popuiação; se11- t"a ~ ~~mos a. IS o, ou por ou- cOlnpreenslvel. no at,ual e.stál':lo demenores, sem dúvida" do que 30 em do que o queijo foi consumido a baSe c;,r:,oa n!af~ll a de FeI'nando Pessoa, desenvolvimento, se houvesse trndên140, porque nos flitimos cinco anos do de 1, kg para cada dez pessoas pül' A l'~{)~ d oL'n",,?-oCl o que não .somos'l eia à abertura e à participacãO' mesdesenvolvimento bmslleiro pudemos ano; a cal'lle em conserva, n't J:pzáo rece ,1Z as" CO/3as está, uo qtle pfl· mo porque. o homem n80 30 i'ealiza,acrescer as nossas rend"'.s ~a'.,Ional·" d 1 k d' t hc tecno' ~at_pIO~r/8, concepção que as pelo Que tem, mO,s pelo que faz, s,
~~ .l.~ ~ Q C -~,g pal'a ea a qualGTI ar, e o e '- "'o c;a i;j,~ 10..zem do dssenvalvimeli" qiwnto ma~is inóspitas aS' condicões deem valor ou percentual cOl'l'espo11dan_ colate, um quilo para cada 5fJ0 pa.-" Ho um furor d t' -
, te aos 40%. Assim é que eSS2S 38%, toensos pOl' a11o, no mesmo segmento o 'ába~ d e usar a txena' e par 'Ida, tanto mais meritória é ao dls·em valores absoiutos, rep.resenbmme- POpUi8~cíonal. f se l~- oOê e, C0!1tar e de~nedll',~que puis. com a vida, O modelo Dl'asneira
D,a~ ma dlScPlma, crIOU, porém, entretanto, relega a phno secundárionos do que OS 30%. El,s que, se ver- hablto de pen- .•" O NOl'deste é uma região em pro· "111 t ' Mil' 51s,ematiciJ.mente o seu mais a.bundante fator de produ~
~adeira. aquela Mirmação, ainda as- • ermo,:; de cre. ' t - - 1,EU!! o grupo mais pobre do Brasil te- cesso de falénoia, mas isto Já n5.o é to Int' B. _C111I8n ,o" O Produ- 0>10 e o rum !lmenta me3mo de todas
nenhuma novidade; a onda de pobre_ ' eIno , l'uto, o consumo ct~ enGr- 2,3 iniciativas,ria lwmentado Ema participação de 38 za, no ent~,nto, não se detém all; ela gia mdl1stl'lal, a renda, "per canita.,"Eppur si muove", diriam os tecna"para 43% em 'lalor absoluto, em ,\l- progride vertiginosamente, amea,;all- ~ o volun: e, de e.')Jol'taçõe~ na8';&ram cratas! Deus queira que fl, Histórls,meras B,bsolutos, o que representaria . ~ 6e" 08 umc n " l'na' ti Ih d' - d' ,do grandes Estados e começan<io a t~ -, ~, l~a ores di!5nQs de ,,oi; e raza~; mas eu ue Irra, ao me-um acrescimento da, ordem de 1,9 ou ilhar São Paulo como centro dinâmi- ca "J?-~ã,o, e os obJ8t!Vos de aeumui>1l' nos, a atençao dos nossos progral,lla,,\2% ao ano~ Sr ~ Deputado, fico aqui apItaI enfeIXal"a'h" • ..:l N tmo ÚIÚCO, contrariando o famoso pos- d d' , t' ,. 'u' ,0,,0 o :mnjunto "ores, para es as 1111av1'8s de Eugenee ouvirei V. E:c~ até o final do seu tUI~do de que o dese:q.volvimento al- e, 11.e nzes da programação. Staley, Inseridas no livro de II'1Yl'ondiscurso, porque indiscutivelmente a cançRdo por estg unidade da F'edel'U- d Con):Ol'me ,?onvjnba, a um modelo Wei';lel', "Moàern;~otion - The Dy~~1'orma como V, Ex~ o faz nml entu, ção, Os seus elevados índices de "per_ e desenvolvImento 111 d u z i d o de namlCS of Gr0wth":!Úasma, mll.S nos pel'JJ:1jte também di- cunho monetarista co 't I' ,',vergência de elementos fundamenifttís formance" acabariam se espalhando, e voltado ' '",pl a ,H1 tcnslVo "Decisões sábias sobre o nau",ldo "e'u pensamento. difusamente ,por osmo.se ou capilari- pala o setor externo cel'- d E t d 'd "' • -
~ d d d d d t ' cou-Se de ceticismo o pot "l dOS a o, na Vl a econoffiICa 8 8,p, e, ,em eman a e ou 70ms areaS, nossos recUl'SOs hum encm os l'epeito do setor nri vado, levarão
O SR. MARCONDES GADEiLHA- quando menos, por nec.:ssidade de es- se uma série' de d~nos, 't~ngendtrou. em conta Dão ~,uenas considera-:Muito obrigado, nobre Deputado Wal- paço vital. Com efeito, São Paulo res- eles visa" lSPOS: IVOS, odm ções eCOnômica" _ i3to é, -comomil' Dallanhol. De,sculpe·me não co-_ ponde por 30% do Produto Interno , _ nd~ a ~o~centr~ç"Q, ,à ma"l- alcançar um crescimento rápidomental' o seu aparte, dada a exigüi- Bruto, disponda apenas de 2,9% da mrzaçao do, lumos, ao gigantismo das na producão, renda e nível de vi~rladc, e m'emencia do meu ten1;l;~l\., ,r;ul,2erficie geogr'áfioa ,5lo );!aW, unidades econômicas, à redação dos da mM também as conseqüências
Sábado 17if"
" socíaís e políticas das abordagensi :::alterL',tivas. Quais poderão ser asI,;:reperc issões de diferentes atítu[das, e '1 relação à empresa priva'aa, seire o crescimento da Iíber';dade, da iniciativa individual e{la capacidáde de maior númerode pessoas, participarem efetiva-
.:mente do autogoverno? Sobre o"avanço de líberdade pessoal e a, dignidade humanav.
Os lideres de desenvolvimento,que almejam a verdadeira demoôracía, serão sábios ao desenvolver uma Sociedade Pluralista emque.o poder político e o poder social não estejam concentrados nasmesmas mãos. Isto representa desenvolver entidades de liderancadif01'cntes" nas áreas maiores davida nacional - econômica, política,., educacional, religiosa, artística etc. Aqueles que controlam11 riqueza não deveriam dispor docontrole desmesurado do governo e do sistema educacional, e vice-versa. Os que dirigem a policia não deveriam dirigir tambémas fazendas e fábricas e a vida artística do país. Uma tal díversí:ficação dos poderes distingue umasaudável sociedade democráticados despotismos e oligarquias, emque privilégios e poderes de maíssão enfeíxados nas mãos de reJatívamente poucas famílias, ouem que uma elite unipartidáría
", controla tudo" .Era o que, tinha a dizer. (Muito'
?lemo Muito bem. Palmas. O oradorG eumprinientti):
Durante o âiscurso cio Sr. Mar(J(mdes Gadelha, o Sr. AntônioPentes, Suplente de secreiãria;aeixa a eaâeira da presidência,que é ocupada: pelo Sr.' CélioMarques Fernandes, na forma do
_ artuu: 62, do Regimento Interno.Durante o discurso do Sr:iWar
oondes Gadelha, o Sr. Célio Marques trernanâee (art. 62, do R!).dei:ccl a cadeira da 1Jresidência,que é ocupada pelo Sr. EliasCarmo, 1° Secretário.
o 8R, PRESIDENTE:(Elias Cal'mol - Tem a palavra o
,Sr.. Ma,uríci.o Toledo.
O SR. MAURíCIO TOLEDO:(Lê) .-:' Sr. Presidente, Srs. bepu
tados, quando da última. reunião daARENA Nacional com os SenhoresDeputados e Senadores. apresenteisugestão em que se verifica aue emnenhum instante em meu pensamento 'atribuir liberdade t-otal de imprensa. Não só eu não creio em liberdadet-otal, seja lá onde for, seja. lá parao que lor - pois já vivi o suficientepa,rg s{~r realista, SelTI perder o lneuidealismo ~ como o lneu desejo 1'01expreSbO de modo a não deixar dú-vidas. '
Disse eu, então:
"Entel1den10S o jornalismo CO"-n1o tUH serVIço público, fDrça -quedeV'e pernlanecer sen1pre ao serV1ÇO ,ôas boas causas, onde a li ...berde,de s.e 'Usa. com tctal digllidadp, .sem concesE:óes a calünÍ2ou P., licenciosidade, à injúna 0Uà Oh3CiJniàede. Liberdade CülTIdignul,2.d2, condicionada ao bemcomum, dentro .da definição bãSlC2. dla, Sociedade Amer.icana deDll'eÜJtes de Jornaig, ou seja: "afunção primordial dos jornais écOllluniüar ao gênero humano oque E!8US lnembl'os fazem, sentelTIe p211S3.1TI lI.
E fixÇ}l,' tendo traçado que. os nossos adver2ár1os exploram a -censuracomo gma arma posta ao servico da!'I-RENA "ql1e é indispensável que aImprens9. atue livre de comnressõ25- governnnlentCl 1S, políticas, eC<1nôluicas Olt sociais".-
ASSim, no éalor e na surpresa ,doepisódio, onde eu disse: "a liberdadese usa com total dignidade", enten-
,Tlln'fl0 de 1<91'2 1905~----'
deu-se foi que eu houvera dito se Fode esta Câmara" .!'fr. 'Pr~idel'l,te"r,!i'ara que Ge resolvesse o impasse, pelousa oom liberdad.e totsü, - srs. Deputados, vermoar a perfeita menos err. seus aspectos essenciaas.
Insisto em que' a confusão, não analogía da minha sugestão com as Mas o Estado não dispõe dos ne-premeditada, é claro, ocorreu. Evi- conclusões que venho de oferecer, 00- cessários recursos com aue pudessedentemente a expressão liberdade Ihídas em documento da mais alta por termo à sovada pendência, qUEcom total dignidade não ó a mesma responsabilidade e, por isso mesmo, se arrasta há muitos anos.coisa que a outra: liberdade tottü, da melhor respeitabilidade. O Sr. Rondon Pacheco, Governadol
Minha sugestão _ fique claro _ 'SÔ quando a liberdade - e-aí o do Estado, premido por todos os lado,foi traçada inclusive com-o mais am- termo quer sígnírícs.r excesso de li- '8 não podendo manter-se índírerent,pIo conhecimento da Lei n° 5.250, berdade - põe em risco a segurança. à gravídade da sítuaeão, anunciou queconhecido como Lei de Imprensa, e que é bem de cada um e de todos; e - reajustaria os vencimentos do runcíoda Lei de SegUl'ança Nacional. que se atêm aos interesses do povo e nalismo público, inclusive os dos juí-
Minha idéia fundamental continua da Nação, é que se aplica a prado- zês e promotores, aos quais concedede pé, a meu entendimento, e, Ilem míríâncía do segundo termo do bínô- ria um aumento substancial.vitupério, lúcida e válida, sobretudo mio: liberdade ,e segurança. ' Agora vem de endereçar à .Assemporque ela quanto objetiva é que a Sustentando, e aí também com a, kléia Legislativa a competente menRevolução, a cujos quadros perten- minha integral solidariedade, que a sagem, na qual propõe a majoraçãocemos e que nos libertou da. ameaea liberdade de imprensa. não pude oxís- dos proventos dos servidores estaiminente do caos, aürmando-se em t!r sem 11 correspondente responsaoí- duais. Acontece que a majoraçãocontínuas e vltoríosas iniciativas ad- Iídade, o documento 11 que me m- proposta não agradou a quem quermínístratívas, políticas e econômico- porto diz, em síntese, aquilo que eu que fosse. A decepção foi geral. E'financeiras. possa contar com a I'ís- dissera anteriormente. Pois eu suge- que o 'aumento é de apenas 20%,callzação diuturna do jornalísmo, que, rira' que "a imprensa, que deve ser sendo p'aga a metade do percentualsegundo os mestres, não cria erros, um serviço público a serviço das boas em julho B a parte restante, a partirsenão' que os registra, para serem causas, deve ter liberdade com t-otal de dezembro.corrigidos.' 'dignidade, sem concessões 'à calúnia. . - -
O elogia sem freios e o silêncio ou à licenciosidade, à injúria ou à . A ma]Or,aÇao, P!oposta!. como se .ve,permanente sobre falhas OU omissões cbscenídade". e realmento dírnínuta, ja ~endo. SI<;IOdo Governo podem ser rgualmente da- Não desejo alongar-me, Sr. Prebi- ~?da absorvida pela taxa mf!S;ClOnanosos para os -melhores interesses do dente, mas é imperioso Que eu regís- ~!a, J;estando um pesado aeticit, ,quePais. - tre, em nossos Anais, mais um 'tre- Ilca~a sobre os ombros dos sofridos
Retomo ao tema, dado um fato cho da conrerêncía havida na Escalá servidores..do, E~tado.novo que merece ser trazido ao de- Superior de 'Guerra, Precisamente N~ que respeita ao~ proventos dabate. E fato novo de suma impor- 'este: ~ magistratura .e do mínístérío públí-.tA .. .d . co, a eoncessao acenada pelo Chefean!lIa, â1S que surgi o da Escola S i 1- "Todos concordam, também, do Governo áe Minas Gerais repre-fer~r e. Guerra, cadinho onde se que, na busca da verdade, o ho - senta simples paliativo. Não resolve.un em, igualmente, idéias' para a mem precisa. de todas as míorma- e nem ao menos abranda, o sério imo
rOdnqUiS-b,a de um modelo político qUE' ções, acesso a todas as ídéias te passe, Um engodo que veio agravar oo os uscamos, olhos postos na não apenas às que lhe desejarem problema. ' - ,
grandeza do Brasil. fornecer. A melhor maneira deAquele centro de altos estudos aca- lutar contra o falso, de comba- A respectiva mensagem governa-
ba de liberar, para publicação con- ter o erro, é conhecer para reru- mental, a ser ainda enviada à Assem-'leTência apresentada. na suá Divisão tal'. Idéias com idéias". bléia Legislativa, mas já do conhe-1 iA cimento público, propõe 'para a ma-c(': sssuntos Politicot, trabalho :que Assim, não tenho nor que corar do 't t - " d 8n lin t b I - ",,~' - ~ gis Ta ma um aumento oe v,?,,' OUd ao em a. responsa i Idade isolada silêncio que cobriu ,j minha suges- 85%, pago em quatro prestações se-
e U!!} conferencista convidado, - o tão, quando da reunião do meu Par- l mestrais, sendo que a última pari ue ja serra Importante - mas que tido. Também, muito justamente, en- cela somente será recebida nolos inpem a avalizá-lo o próprio Corpo tendo, como ensina a sabedoria dos teressados a partir do mês de dezem-- errnanente da Escola Superior de grandes filósofos, que "tanto não bro de 1973, 'Guerra. . " - lt b' t· Co ' .Do trabalho, que obedece ao titulo acerca quem u rapassa o o je IVO' mo ja se esperava, a reação foide "A comunicação social", destaco, quanto aquele que não o alcança". imediata. Contrariou a gregos e troía-de ínício, este 'conceito: Não .defendo, pois seria insensato, nos. Juízes e promotores, mal a pro
a liberdade irresponsável; não prego poslção veia_f' público, endereçaram"A, sociedade democretíca de. o uíreito da liberda,de homicida, nem memorial ao Presidente do Tribunal
pende da liberdade de informa~ sustento que a 'Imprensa nào deva, de Justiça do Est?do, Qualificando (l
ção e do livre curso das idéias e ver seus freios e contrapesos. Mas me aumen1;o de "migalhas a.bsolutamenteopiniões, pois o confornlisl1lO sig- insurjo contra a censura indisDrinli- inaceitáveis após TIm ano inteiro denifica morte por auto-estl'angu- na.da, porque a entendo.como dano- evasívas e promessas falsas", como alamento. A luta pela liberdade sa à administração e à liberdade. imprensa ,amplamente noticiou.de imprens?" foi irmanada ao Segmança e liberdade podem co- Salientam os autore's do memoi'ialaperfeiçoamento realistico das de- existir. Devem mesmo coexistir. que; agora, só lhes resta uma alter-mocracias, contudo, nunca des- O que não deve haver, senão na- nativa: sair do Estado 'em bu~ca devinculada das necessidades - de queles casos em que o bem comum melhores oportunidades em outroscont,T{llar seus limites. na procura está'acima de tudo, é o silêncio como centros>cfa liberdade com í:esponsabíli- reg1'8, geral ou o aplauso encomen- O 81'. Gabriel Hermes Sr.dade" . ~~~~ Quando a ce~sura é que se Im· Deputa.do" a manifestação dé V. Exa.
Ar está, COm outras palavras, o mes- Conciliai? liberdade e segurança nãD lev{)u--me imediatamente ao meu ESJmo sentIdo da m,inha sugest1í,o, feita é tarefa ImPllssfvel. ' , tado. Em sua última mensagem 'à-'amda Quando eu 19ncrava tal prônun- Este- o de~afio que temos o dever Assembléla Legislativa, o Governadorciamento. Só que o trabalho ftgora de aceitar, para solver. (MUito bem' do Pará narrava o que OC01'1'e naquedado ao conhecimento geral é ainda muito bem. Prümcls. O omdor é curn~ le Estado, muito mais grave do quemais explicito, do que fui. " primentarlo). em Minas Gerais. Imagine V. Exa.~ tra.balho em que me baseio _ e, que 90% da arrecadação eshdual
repIto, da responsabilidade do Corpo O SR S" eram empreF:ados, até fins de 1971,Permanente da Escola Superior de • .....VIO DE I'1BREUI no pagame:;J.; do funcionalismo TIÚ-Guerra _ observa ser imprescindível (Lê) - Sr. Presidente, Srs. Depu- blico. O mais grave, porém - 'sãoil formação de' uma b.oa imagem do tados, são verdadeira"mente dramá- palavras do Governador, transcritasGoverno o- conheCimento de seus êxi- tlcas as p,erspectiva~ da vida judifiá- em di'-Curso que IJronunciei ainda notos, o esclRreciment{J sobre medidas ri;a de ~mas a.eram.. Suas . ~nstimi- decorrer deste mês - é que 30% dostO!lli'.das. Todavia, com meridiana' çoes defmham dla a dza, cammhando 'funcionários recebiam em mé,lia decl.are,za e. em afirmação eloquente, a passos largos para o completo de- 134 cruzeú'os mensais. S.Exa., paraajunta: saparecimento. prDpiciar u" aumento de 20%, dei-
"Mas e vital também que con- Faz-se necessária e urgente a in- x-ou as finanças do Estado em situa-comitarüemente sejam analisados terferênda do Govel'no Federal na (;ão precária. Houve reação geral, ine difundidos os erro,:;, .demmcia- grave e delicada conjuntura que ex- "lusive da magistratura do meu Esdos os deslizes dos que desvirtua- penmenta meu Estado.' l;ado, uma das que menos perceberam a ética governamenta.l. ,os Minas, como é do conhecimento neste País. O problema, portanto, écriminosos da caJlsa pllblica". notó~io,. atr1!-vessa ,somblja s.ituação grave e diz respeito a todo o BrasiL
E, como se isso não bastasse, acres- economI.c<:;.-fmanCeITa, - nao _dIspondo é~enho a maior admiração pelo Go-centa: de cond1çoes para resolver 0-problema vernador, Rondon Pacheco, grr,nde
de suma gravidade. companheiro nesta Casa do Congres"-"Ten~8,r esconder os fatos, para Não se pode a,tirar sobre o atual so Nacional.
a.~,!,e _a lrrl8.gem cIe_.u~a l;tdmil1iS-1 governo, é exato, a resjl{)nsabilidade __ Quero dizer a V. Exa. que sei comotl~çao nao seja a,lUgida, ocultar total do impasse. -O que ocorre' com o Hustre Governador deve estar 50faUlas (lU imprevidênclas., é la", o organismo~. judiciário esta,dual é frendo e lutando pára corrigir essazeX' p81.cIer a confl!:nça do povo consequência do empobrecimento e do situá~);(o. Quanto a isso não tenhoncs melOS de comumcáção, na voz esvaziamento de que Minas Gerais dúvlé ~ alguma. E essa convicção .j5edo Governo e propagar o fato, se vem ressentindo gradativamente rd d l' h' _\p:"io boato, comentário velado, eS-I' ha' alg".mas de'C" da's. ' conso 1 ou quan o 1, a poucos uias,
" v. w o Plano de Desenvolvimento Econô-cand~l? e manolm~s sub-repticias. r Não há dúvida de que o pl'oblema mico e Social de Minas, Gerais, onde~ c~It~ca respo~savei deve· exis-j é toclo, ou quase todo de natureza elitá. Ilatente a preocupação' de S.tl~, umca mane1re: de o Governo i econômica. Bastaria ClU~ se concedes- E~cla., parB; com o funcionalismo púnao tel~ ';~ conceito irrealista do Is(': a juízes e promotOres remunel'll.- bhco de Minas. O que sofre Mina.~mnmf'n.ro - çao à altura da dignidade funcional sofre iambém o do meu Estado. B"
Junho de 1972
. , 'O Sr. JoeZ Ferreira. - Nobre Depu
tado, confesso quo:! estou antInlldocom 'o discurso de I V. Exa. Se háhomem preocupado com a renda depovo brasileiro, eu sou um" Aindaontem, um colega me disse o seguínte! "Se tiver de -tlesejar mal a' 0.1.guém, só quero que seja. pobre, Por.que pobre sofre] " Esta. foi '" expreasilo dele e que acho, soelolozlcamente, Importante. V. Exa., há pouco,assistiu a um discurso 'em 'lU!! foidíto que 1% da população brastleíru '~ganha .satãrío ' superior a mil cruzeiros. Pergunto a quem tenha ccnsciência e serIedade: qual a ram..ínQue- pode viver honestamente nestePai~ com ordenado Inferior ti. ml!cruzeírosz E apenas 1% da nossa população tem vencimento igu~l cu EUperior a. míl cruzeiros. AbOrda. V.Exa. assunto relevante, para o q~\al
a Na<:ão e os Estados preeleam atentar. a fim _de que não caiamos na.quele anedotário popular :.... ~ nãoval nisto nenhum sentido deprecia-.~IVO - do portuguêS que morreu fa.minto, mal nutrido, míserãvet, masque possuía em seus baús montes dedinheiro. O que temo é que, se (> Governo Federal e- os dos tllst.ados nãoacordarem. o mesmo aC1nt'l'::J. co-'nosco. O Brasil está muito bem. mas o que é o Bra,sil? 'l'alvez ~1a precisadar um curso sobre o que se';a, pais,pátria e nação:' O imporhnte é linacao, e não. s6 a pátria, ou (, pais.Temos ouvido desde do Presidente daRepública "'até seus Lidcres qlle <JBrasIl est.ll. muito bem. E c·s bmsilei"ros como estão?, Disse, o, enllnente LI.der, lIomero Santos que MmBS Oe.rais se está levantanuo. Mas os ml.nelros? Será, repito,' que ná necessidade ele se ministrar um ~11l'S(l mos.ti ando a dIstinção entre paI1,," pátria.e nação? Penso' que é temp,) de dizer.que o pais é um ente abstraw O im.portante é a nação, OH scja, os bràsi.ieiros é que são lmportantea, MultlJmais do !que Minas Gerais o que Im. 'pC'rta são os mineiros. '
Porque o Ejltado de Minas GeraisvazIo nada representa. Po:ierüt, atáo ano passado, di7.!!r o mesmo que V.'Exa. ",ssevera, com relação ao meuE!;tado. Fellzmente nosso Governa.,dor c1eu aumento que está "prrnil.tndo'à magistratura resolver serlS proble.mas. mais angustiantes. '·!<.'ml1 diziaRuy Barbosa, "urna pátria n'l qunl, aJustiça não existe, no!lSO 7)cus" ,Co.mo pode funcionar a Justi,<a, sa séu!n;tembl'os estão c,om o estômngo '.a.Z",? nobre 'Deputado? Acho quo o diFcurso de -v. Exa. poderA ser umaparta aberta pg.ra que o G1v(-'.rnadorRondoI! Pacheco - e, 'l'!.la. l'enia'.isso UMa tem de extra.ordinário, porque hem governar iJ obriv,f";lo (19.qu"lC'uer braslleiro que ndril'Ilistr<!lsua terra - encontre um:J. sOlu,ãopara o nroblema da remuneração doquI" é mnis sagrado, ,a JusC'ça. Umjuiz com fome, nlío pode p1aticar aJustiçq, e um Juiz que g-i),nh,.. eloiJOl' três mil cnlZeiros não se podemanter satlsfa.torlamente. P:trab"niZO, portanto, ,V.. EXIl.: pelo in.porta!l.te discurso que profere.
O SR. S::LVIO DE ABne:uMi,ito obrJl1ado a V. ,Exn., nobreDeputac10 Joel Ferreira. O brllhant" aparte de V. Exa, fic~rá IJ1tef;l'lmd'J o meu discurso e. sem duvida ai.gl'mn, o ,enltl'aneleccrá.
Mas os tempos mudaram" Hojeninguém mais quer ser'.juiz na terramineira. O que antes era IT.OtiVO de'orgulho.-hoje é vergonha e l1umt1h:i-ção. .. A Justi~a de meu F,5taj!o dcsopa~'rece a olhos vistos. Os '~1:lr('s ",'istentes em ' seus quadros !lume,":mF:cmprc\ não logrando q GO'Jcrnn' fazer novas nomeações, preenchendo asvagas nl1mcrosp,$., Por outro lado, c1ezenvs (l~ .1uí:.::es e promot.o~e3 Crl17flmcliutum3 mente l'5 frontclrn.s ele l\1inns, lnr'l:(',""'nndo na justJç'i1. de. ou-tros E~t~HtoS. -, .._o~ rr>'l~S moços vll.o-se k:\lIsterlndo
em m,'",sa para outrns plagn.'l. ondeos seus ' serviços encontra::a:> uma
OIÁRIO DO CONORESSONACIONAL (Seção I). S!± ._2
um mal geral. E' o mal do drscqul-', Os proventos dos promotores obe- faJa de Minas Serais, ouço-o comollt":J existente dentro do Bl,,,sl1, com dece,n, mais ou menos as mesmas mineiro" V.- Exa .. pinta um quad':o'B~'óllmus lcgiócs muito ricas e outras proporções. dos mais dramáticos, que poderíamosmuito) pobres. Aliás, o Governador A dtsparídade é gritante e escan- chamar -de escuro e sombrio, das Cal.do Minas ressalta esse aspecto, l?-0 dalosa, não se compreendendo como sas de Minas. Mas' eu ,.;lataria deIlLl'mar que dentro do seu próprio têm podido os magistrados mineiros lembrar que naquele Est.:'tdo estã:t;stndo existe uma área de pobreza suportar tanto sofrimento e tanta hu- acontecendo' alguma coisa que precíimer>e:l. e outra dI grande Ilqueza, se mllhação.' SA .ser dita ao, Brasil. Minas está-secomnarada com aquela. B '(i"lem so- Os números apontados são bastan- desenvolvendo, está tomando um ncfre, '"l1.f1nal de contas, ~ o runcíonérío te expressivos e põem á mostra. a si- vo aspecto em todos os setores. Opúblico. ' tuação realmente caótica. de pura in- se. Governador Rondon Pachecc
dígência, em que se submerge a Jus- tom a sensibilidade caracterlstíca deO SR SILVIO DE ABREU - tiça 'do meu Estado. todo político mineiro, eõnsero das
A'ITfuJeço a V. Exa. o brilhante apar- Existem dezenas de comarcas va- suas responsabilidades, compenetradote: que, além de multo !nc honrar, gas no interior de Minas, embora, re- do!' seus deveres. Ainda ~ M. poucose:" :;:randccc as .consíderações que es- ccntemente, t~n,ham \ si~o suprl~l~as dras, Juiz de Fora recebeu fl visita deteu desenvolvendo. V. Exa. verlfíca- muitas que .iao ofereciam condições '11;~tre Governador. levando mensará' que, no flnai do meu discurso, fa- de funcionamento. Os antigos titula- gem de otimismo. Minas cresce, Sr.rei um_apelo no Ministro Alfredo BU· res das comarcas desaperecidas fo- Pepu!:Hdo. Minasse desenvolva. O~zaíd no sentido de que conceda uma ram c1istribuidos entre as que' não grandes rínancíamentcs, noje, estãosuplementação ao Estado para Peagaao-s dispunham deJuizes. t<JClM sen-ío carreados Dam. aquelemento aos Juizes de Direito Est d UI" 1 1 iPromotores de Justiça. ". O Estado já não abre concu~so para a o. fi e::emp o uO «esenvo v .
preenchimento dos claros existentes, mento de Minas é a construo h daO Sr. Céllo Fernandes - Nobre às dezenas na magistratura. E' que Usina do Canal de São Simiio. Um
Deputado, aborda. V. Exa, um proble- os concurros para juízes ou prometo- pos íanoneses, .alemães e nmerícunosma do seu Estado que também atinge res .não despertam o menor interesse. estâo vC"iados,_para l\!in'lS Oçrais,a todas as outras unidades da Fe- Os últimos têm sido assim. Os prazos numc po'tríca ~e;~nvoivída J)i!!o Sr.demção. No Rio Grande do Sul, por são repetídos dilatados e adiados, Governador do Estado, ,\b~avés d'Jexemplo, a magistratura é muito mal mas os can:didatos não aparecem Banco de Dl"';envolvímento de Minas,paga. E, pelo que tenho ouvido,' em nunca. O desinteresse tem sido total. Gerais. S. Exa., o Governador, tuconversas com outros liustres cole- .. I de, está fazendn para o Est,ado possagas, em todo o Pais o problema é .0 O Sr. Ardl7,al Ribas - Nobre·Depu- remunerar melhor os seus funcioná.mesmo Há c/ue se tomar uma prOVI- tado SlIvio de Abreu, estou acompa- rios. Aliás, o problema. da remunedêncla 'com a maior-rapidez possível, nhando, com interesse. o discurso em ração dos funcionários e é!<Y.l juíaespara ~lueioná-lo. Há Rstados em que V. Exa. focaliza o assunto de não é do Governo Rondon Pnchecsque uin Juiz de Direito inicia' a car- .granôe importância para a nossa' Pá- nem do Governo anterior. Vem-séreíra ganhando Cr$ 1.200,00. tria:a disj;ribuição -da . Justiça 110 arrastando há muitos anos. E quais
BrasU·. Afirma V. Exa., com proprie- são os rcslJOnsávels? Os que nito ~se- Ora, ao chegar a esse ~sto, eie j~ dada, que Of Juizes são mal pagos. preocuparam com ~ induó"l'mliza,<ãotem uma familla, com tr~s ou mais Além disso, 'são em número insufl- df', Minas ,Gerais. Hoje, o Estadofilhos. COmo vai para <! mt~rior do cientel Nossa Justiça. não anda, está passo [l passo, vem-se dese.1Volvendo.Estado, não consegue fIcar em um emperrada. Por este motivo, a.pre- e isso ninguém poderá negar V.hótel, porque ,o quantum das diárias sentam,os projeto de lei preconlzan- Exa., homen. da maior cidade do inque pagaria. seri~, su~erlor ao se.u do a oficialização dos Cartórios no terfor de Minas Gerais _ Jui~ devencimento. Entao, erra-se uma SI- t!!1'ritórlo naelonal, porque há ne.c~- ~'orn. _ representante excelente, seb.tuação de constrangimento, para as sldade de r~cur~s para se in;tpflmll' n'uito bem, que a 'fase da industrill'próprias autOridades judiciárias. Esse nova dlnâmIca.a nossa J]JStlça.. O 'llza.rão finalmente chegou. com ess~problema, quer no Rio Orande do Sul, pOvo não açredlta da nossa JustIça trabalho persistente e continuo do!luer no Faraná, quer no Estado de j~tamente pela morosidade I".l!: solu- Governador Rondon Pacheco. Nin.'Ir. t:"a., tem de ser encarado com çao dOll processos. Para isso, ~ao n~- b'Uem pode negar a S. Ex!!. o amorserieJade, a fim de que .seja encan- cessárlos .recurso.s. De onde. tIrá-los? que tem pela classe do funÁl'''I![,II'Sm
Ntrada uma solução o quanto antes. Nlí é I A solucao serIa a v v "Aceito pois,V. Exa., nest.e' Instante, .0 mal~ pos~ve.. público. Ainda agora, S. Eta. enti minha solidarilôdade ao trlLtar de oflcla!izaçao d s Cartórios, de onde vlou à Assembléia. Legislãtlva do Es
~. robletila oue não é apena& de âm- adverIam rccursos suflcientes para se tado proposta de aumento. V. Exa!to estadual, m,as nacional. dar o dinamismo desejado. tN~tural= dirá que é p'cqueno, mas.., S. Go
mente.. c_om Isso.. os Juizes exao re vernado~ é realista, é homem queO SR. SILVIO DE ABREU - mUIl.eraçao condlgna e todos nós uma está.. com os pés na terra c conhece
Muito agradeço, nobre Deputado JustIça à altura do"Pllvo brasileiro. bem as~possibilidadcs do l'e.nuro tbMarques Fernandes, o brilhante apar- O SR. SYLVIO PACHECO - No- c9dual. Portanto, o aumento prop"ste de V., Exll.., que faço Incorporar bre Deputado A~dinal Ribas. seu mui- to - mesmo os Governadt)f(,,~ ant.eas modestas considerações que venho to grato a V. Exa. pelo aparte, q~e rlores deram ',na, mesma proporção -::fazendo. Pode V..Exa. estar certo mUito me honra e engrandece o meu evidencia o .desejo de S. 1l:xa. Of):mede 'que o ltlo Grande do Sul é, uma discurso. Ihorar a remuneração do .i!!'! funcio.das unidades da Federação, .que me- O S G d R rI
J ( O Juizes Dizia eu, Sr. Presidente, que .os naflsmo. ,r. ' overna!lr on on:reo~y~: :~~~~ nU;;;ei; com a concursos em 'Minas ,são repetidos, os Pf'.Checo, por outro lado, tem man~l.irrisória quantia mensal de , ... .•.. pra~ dllatlidos e adiados. mas nun- de contatos permanentes ~?m.O- 1:11'Cr$ ,1.000,00, ao passo que os do Ri'l. ca aparecem os candidatos. O desin- l':lvéclo Rosemburgo, Pres. leme rI....Gr ", nde do Sul percebem em números terer,se tem ,ido total. Trlb1!nnl de Justiça de Minas GeraL:-
.. l' l'stou certo de que a mag IS",r.,1t,umredondos nada menos de Cr$ 1i.000,Oo. O fenÔmeno 05.0 é-rIe hoje. J! em mineira terá aquelas ~()ndiçõe3 a <,ueDe modó que pode V. Exa. verificar 14 de maio de 1970, há precisamente f(!.l" jus. Este é o grande desejO dessea dispo.ridade existente eptre um Es- dois anos. observava o' "Estado' de 'homem que todos nós. minw!('s, art,tado e outro. . Minas", de, Belo 'Horizonte, em pem' miramos, o' Sr. Governador Roné(on
ProssIgo, Sr. Pre~idente. lançado editorial, que "o desinteres- Pacheco.se em torno do concurpo para pre- . -,
Estão cobertos de razão os mem- encl11mento de comarcas va!!.'as em O. I SR ::;ILVIO DE ABREcrbros do Poder Judiciário de Minas. A Minas rt'flete uma situação que não MUlto obrIgado pelo, apnrte de. V.:proposta do GOverno é absolutamente 'pode pBrdurnr, sem grayes cons~- ~a., nobre. Deputado Homero ("minaceitável. O reajustamento ofereci- quênclas para o normal desenvolvl- tos, que ,mUlto me honra e cngranc~e-'do não resolve, antes agrava o pro· mento do Estado". t'cI,meu modesto discurso. rOSS') nflr.blema -porque os 'interessados esm-.. mar-lhe, em respeito, aos S·~u.« argu-rão vírtualmente Impedidos, durante Acontece, ' Sr. Presi~ente e Senho· mentos, que, enq,uanto :Minas' orrros dois largos lllios do aumento, de 1'es, Deputados, que o problema, n110 ce, a; '.lust!ça desaparece, p..18:a Jus.pleitear novo reajustame"* O dls- somente perjura até hoje, como se tlça de Minas e.<tá. desapareap.ndn scutido aumento não significa mais torna cada dia. fuai's agudo e não se olhos vlstos. se V. Exa. tlvC'1SC ouvi.que a simples atualização monetária .nota, nos horizo'ht~s' e~rregados" a de. (1 princlplô de mel! discursl), veri1306 proventos rldieulos Q.ue presente- menor esperança tênue ou remota ficaria que não responsabilizei total.tílIente auferem. que seja, de .algum dia pasS"ar l a tem- mente o Governo atual oelo ope 'se
1m to 'UI t 1- pestade.' . pMsa lla Justiça. do meu'Ertado O03 vene en S QU:Cs d~as rl:'n~fra Em tempos Idos. Mlnns brllhava na fenômeno relativo à Jus'tlca é con:
:men~e paga, ~\ J~i carrel"~ _ são vidn 'judicIária do Pais. Os Juizes sp.ouência elo esv"..lamento " cio em./mtl'lmClllo - In c o aê ú provindos rio, gr:mlle Estado monta- pobreclmento oue Minas experilrent'la; Cr$ 1.000,00 por m s, em n meros nht!s, cheios de prestigio e carregan- c'esde all1urnas' décadaS'. A culpa Rí,t~clon!;los. do I uma aura ele rcsllelto e adm~a- níío é só do C'-.overnador R,.)lHlon I'a
Pois bem, o 'Estado do Rio. unlda- ção, conquistavam. não raro pOslçoes checo; é t.3mbém dos GO'Temadnn'sde federativa menor e reconhecida- de relevo no cen{mo nacional. Nume· ,'nteriorcs. Em· suma, é do lIr6prli,:mente mais polire, pll.r,a aos ju1zes rôsos ml.n~jros alc;a1.1çaram no~o mais Ef!tad0
1Não eel a quem atrib:lir fi
da mesma classe, primeira entrãncia, alto colclllo." .1udlclárl0 e vieram a re>;ponr,ab11tdade. Sei que .\I/l'1I1S vemnada. menos de Cr$ 4.ooo,no men- OC1lfi'1r , mn,JS (fele,~" 11. própria pre- experlmentandc sensivel -di 'l1lrm;çáo,Sais. sidência do exeeiso pretória. Viveu senelvel esva~iamento e empobreci.
, meu Estado uma ~ra -verdadeiramen- mento reoito sel'!U~'1mente já hll- Os magistrados paullstastoe OSi ~- te glork'f\ nas ntivldades judiciárias illp.uni dp.cênlos v;. ·ntla.1("'''~ I:'lnnei.yloeas percebem vE;ncimen s_ a nua, da N!'I"âo.' - ' ' ",'-' " . h I-d"" 'b 1_mais elevados, Isto e, os de Sno Pau·' , ~~.. Pl!l'flde~o ao llO,rp. r, r.r o ,r,10. Cr$ 5.000,00 e os da (iua.nabara O Sr. Homero Santos - Nobrc lhante aoorte.•.ql1e Incl:'rPl~(1 pmze-Cr$ 6.000,00. Deput1Ldo Silvio de Abr-. V. ,Exa. rosamente à mmha modcs.'l oração.
Sàbãdo 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NAC!ONAL••~~cc JUi1!,O de 1972
: . \
rARENA
CsaTá
~aTanhão
João Castelo
Piauí
Milton Brandão - ARENAPaulo Ferraz - ARENAPrnheíro Machado '- AftENASeve;'{}Eulálío - MDB
Alvaro Lins - MDBEdilscrw'delo Távora - ARENAFurtado Leite.- ARENA 'Jonas Carlos - ARENALeão Sampaio - ARENAMarr.el 'RodTigues -~ ARENAOsiJis Pontes -MDBOf',"i~,lJ.- Araripa - ARENAP~~slfal ,Barroso - ARENA
Rio Grande do NorteDjalrna Marinho - AREKAPeàr" Lucena. - MDB 'Vin>;u RGsaclo - AP..ENA
Pz.raíba
Antônio MarizJanduhy Carneiro - MDBMarcondes Gadelha - _~1D.BPetrômo F':gueiredo - I\If.DB
Pernambucoi\.dcrbal Jurema - AR.ENACarlos Alberto OliveIra - AftENftEte:v:no Lins - ARENAFBwqndo Lyra - MDBGe1'3ld) Guedes - ARENAJouq, hl Colitinho - ARE,\j_~
J'asias I"eite - AIl.ENALins e Silva - ARENAMarco MaCIel ARENAM?rcm; Freire - MDB
Alagoas
Gera:-1o Bulhões - ARENA.José Alves - ARENA
,Vinicius Cansanção - MDBSergipe"
Francisco Rollemberg - ARENARalmlmdo Diniz - ARENA -
Bahía
Edvaldo Flóres - AREN.'1Fernando Magalhã-es - ARENAFrancisco Pint-o - MDBJélão Alves - ARENAJose Penedo - ARENAManoel Novaes - ARENA.N&cy Nanes .,- ARENAN"y I"ióTreira '- MDBPl'isw Viana - ARENATheódulo de AibuquerqueAREI'L'"Tourinho Dantas - ARENAVasco Neto - ARENA
ESI'_7ito Santo
Argllano Dario - MDB
Rio de Janeiro
Alberto Lavinas - MDI:IArio Theodoro - MDBBrigiCJo Tinoco - MDBDayl de Almeiàa - ARENADaso Coimbra - ARENAJose da Silva Barros - ARENALUIZ Braz - ARENAMoacir Ohiese - ARENA'Osm8,r Leitão - ARENAWalter Silva - MDB
Guanabara.
Bez6xra de Norões - MDBJosé Bonifácio Neto - MDBJG de Araújo Jorge - MDBLisâneas Maciel - MDBMarcelo Medeü'os - MDBNína Ribeiro - ARENAPedro Faria - MDBftubens Berardo - MDB
Minas Gerais
Aécio Cunha - ARENAAltair Chagas - AftENAAureliano Chaves - ARENABento Gonçalves - ARENAOarlos Ootta - lv.IDB
j
Delson Scarano - ARENA• Edgard Pereira - ARENA
Francellno PereiTa - ARENA'Geraldo Freire - AftENAHomero Santos - AftENA
Amazonas
f'ereíra LopesLUIZ Braga.fteynaldo Santanna.Elias CarmoPaes de AndradeAmaral de SousaAlipio CarvalhoHeitor CavalcantiJosé BaddadAntônio PontesEclioon BonnlJ.
Acre
Joel Ferreira - MDBLeopoldo PeTceS - AP..ENAftaimundo Parente - AftENA
Pará
Gabriel Hermes - ARENAJuvêncio Dia~ - ARENAStélio Maroj~ - ARENA
Já em outra oportumdade apela.111OL-f para o Dtlinistro Alfre:.1.o Bllzaid l por feliz coincldencia Ulna uss.mais fulgurantes e:;pressões elas le·tras jUl'ldicas 'do PaIs.
Estamos certos de que S. E.xa. noFprov~ra agora o angustiU3J apelo,mandand,J proceder aos ne',eJElano"es.tu.dos, com a posslvel urgCllCJCi l'a~ra nuplaütar no Pais o ôÍslemD, do:sllplementaçul' de vSllCJmentus, salvando, assim, pl'estigi2.ndo J engrandecendo' a 110bilissima institu'lCãll daJustlça brasileira. ( Mu'.h - beln;mu,.o, bem. Palmas. O orador ecamprlmentado) •
o SE . PRESIDENTE :(Elzas Carmo) - Está findo o tem
po destinado ao Expediente.Val-SEl passar ã OrdB!\l do dia.(JUIrXPARECEltl rtI,US Os SE
NHORES:
compensação condigna". Continuam Urge uma providência, um" medi- do Direito. Em suma, para. a magís.em Minas os mais idosos. O" que Já e" drastíca, um remedio neióico, C"'- tratara mal paga, so cam.nharão oanão dispõem de condições para en- paz de conjurar a enrerrmda ie que menos capazes, DS que Iarharurn ~jL1
rrentar O concurso. Estes não podem val pouco a pouco acabando com o nào foram felizes na atividade s.dvo-transferir-se, cuidam, no- entanto de orgão judiciário do meu I:!lsiado, catícia.apressar as aposentadorias. Esse remédio há de partir do oo- Os Juizes mineiros não da acha-i,
verno Federal, porque a auu-, é de soztnhos, Nurneroaas classes sociaisAssim, porque o Governo não no- seu dever elementar e porque, de res- de grande ES"Gado ccniraí Gte sonrta
meia novo" títulares e porque oa tu, o Estado não tem condíçoes de rizam com os magistrados ~ prornoatuaís se transferem ou se aposen- resolver sozinho o Impasse. rores de justiça na hora angu:..tJOSJ.,tarn é que a justiça de Mi!1as, con- Apesar da recente restm-ração Qç, ua provação. A ordem dos lid vogadenada ao desaparecimento) vai-se JUstIça Federal, amua conunuarn na aos do Brasil, seção qe ~\liuaf2 Geaproximando melancoücamente (lu eompetêncta dos juízes estaduaís vuí- raís, ja lhes hipOl8COU rrrestrrta so'fim. O círculo fecha-se rapidamen- {,OSOS interesses da União. Bnt) e esses tídariedada e pretende pubrícar exte. Dentro de poucos anos, estarão Interesses, destacam-se os SBfV1ÇOB pressívo memoríaí em defesa rla 110'despedindo-se .os .pltimos. t,it,ulaIBs da eleitorais e os da JustIça co Traba. bre organrzaçào ,esfacelada Justiça de Minas. lho, estes executados pelos juízes es- Em btllhan..o conferêncía, proferí
O ST. Jorge Ferraz -Permlta,-D1c·," CaC1L1fl.Ís nas comarcas onde nã '\ exis- d,,) na Bscoía" buperíor dê G-:J!::TJ2 no® multo atual o tema sobre o qual ,8lTI .ruotas de Conciliação e Jutgct dia 1.0 ds JtJnhO de 1971, sr.l' o nV. Exa. discorre na tarde de hoje. mento. tuio "A Renovação da Or:IeI~ .nm',Realmente. de há muito a magistra- Por outro lado, nas termos constt- dica Posrtíva", o Mirustr> AUredvtura mineira vem solícitando de Go- rucíonaís, as ríberoades públícas e aoi Buzaid assinalou textualmente:vernador Rondon Pacheco urna soru- garantias individuais dependem Qé;~ - HQ bom funcionamento -d~ JU~ção para o seu problema rie venci- organização e da manu.enção Cio. tíça nao esta apenas 119, ergam-mentos. Sabe V. Exa. que, na níe- .rustíça. z'i<;ão racional c.os 'úibtlllfcJ.f. 'vH.-rarquía de vencimentos da magístra- Representa um acervo imenso as r as e serviços auxihares , Dcnen-tura, Minas GeraIs ocupa, no PlJÍs, serviços da mais alta letipl111s.'J_bJ....J- ce também 0.], Justa rcnmrior«o penúltimo lugar. É calamitosa essa nade, a cargo do órgão judi.nario dos \;"0 dos seus orgàos, a S:llkl, JUl-situação, pois que é obrlgaçrín do Es- Estados. zes, memnros "O Min.ste-ri« Putado bem remunerar sua Justiça. E seria natural, assim) qUE' a 171U blico e pessoal adminj,5Glailv0.Também um caso escabroso - este nutençao total desses SE'rV.h~G,3 cou- ~ob esse aspecto! o GO·IPtr!O_ ar~--da, responsabilidade do GOV3rno Fe besse a União. o tia de dar importante paf,Ec enCieral - é a 5amosa gratíflcaçáo d~' Exatamente por- isso é -q,IG] ríesn- víando ao Congre::so pro, E c o'"servíco eleitoral. Receben1 O~~ ~uizr=s r1 elaboração da Carta I/1agna d{-, r~vaLorlza~ão da3 v~ncnrent::E', l'e esérivães, respectivamenv=, as gTô.- 1934, se pensa 11a fec1era:tb~dçâo Cl~ iHn de pé'gJ.r condl~u'?-·~-r-r.t·tificações de Cr$ 60,00 e Cr3 1.50,00. Justiça. magistratura. A obm não estR
- AI'nda de"emos lembrar a. sI't'lla'ca'(I Em seu briihante livl'O, "O Juiz"· c~mnJtta R to.', o Desembargador I'iloura Bltencourt U f?' c. ,es a arn a re.guJnn-dos serventuários da Justiça, de Mi- zar a situação do lVll!1ISéCIl-C Pil·nas. Não ignora V, Exa., advogado observa que sempre se ialou em le- bEco e dos funcionarias, Pros~e-atuante que foi no foro :ie .Iuiz de derali2ar a JustIça, mas '1 tese .ia' gUGm. todavm, os CStUQ05" (oll,Fora, que o serviço criminal em nos- maIS conseguiu prevalecer. ,seus IH- cito pág. 23),sú Estado, principalmente no i"lterioro convenientes apresentavam, se, en,
varias aspectos, como agre.SSIVOS. à au· Falava o ill,.!stre confel'eneibta aestá. quase estanque, por falta de re- tonomia dos Estados. ftea:menl~, _ r~speito da orgamzacão d," d clstic',cursos para o cun1primento de lnan... -, d - -dados na área criminal. Os oficíais continua o feõtejado mestr~ - rao ~,e, er8J, lUas e eVJdente q~le os prin,de~justiça, que mal l'eCebeln o sufi.. quiseram ou não puderp~.m os Esta- ClplOS que sustentou tanto S3 B.D11Can
dos manter sua magistratut:l. em li ' a Jystiça Federal quanto c. Jllf,tiç,ciente para sua subsistência, passan- vel elevado,. descuidando de multa dos Estados.do as maiores dificuldades, são mui- COIsa em relação aos juizes, ate com .tas vezes obrigados a curnprir os atl'aso.'s de venCImentos, de ;Ol'l1}a '}, \ Não ~..crdHc~nl0s, por ÍS-So, que S.mandados 8) sua própria cust""1~ 1::::80 tornar lnGedmisSlvel que h. Unlao lilxa. nao se SUlltJ.""!.ÍLt talUV·.:l'l <:.OD)causa, Sr. Deputado, sérios nrnble- cruze os, braços, sem auxilhr ou S1.1- u,' juizes e promotores de MJ.La" ,mas, porque o réu que tem recursos prir as unidades da Fedô~",ção (ob. do, de Ol)tras ul1ldade8 da l'eC'""?l'acâ("e está interessado no andamento do nas horas amargas qL1e ');{perJnien-processo oíerece ao oficial de justiça cit, pág, 146). , tam.os meios necessários para. isso, _nlas, Se, no entanto, - a fed€rHli.~_-tçâ(\ daos pobres, 83ses coitados, ficf1m cada Justiça envolve problemas delicado~vez mais pobres e muitas vezes na ('ir:; natureza institucional, que se 80cadeia, porque o processo não andl1 lucione o gí'ave problelna ~.1ur via {jljsem o cnmprin1ento das iormallda1es urna com:plen18ntação remunera.tória.
atraves de auxilio aos Estados, comolegais. O oficial de justiça (- um pí- contraprestação doa numero8ós 8e,,,;:Vá, é urna mola no sístema do proces- \'OS que t)S juízes estaduaIS prestan,
---80 crimInal. Sem o cumpr i 1'l1ent o dos a União.mandados, o processo não anda, E>, No Ministério da - JustiçF1, existenJpor muito boa vontade que tenham "molos e minuciosos estudos em toro~ juízes e escrivães, os réus conti- no -do momen.toso pr-lblema do pagal1uam na cadeia. ,,'ento, pela União, de uma comple-o~ m::tis grave é que muít'7,s vezes wentação de vencimentos ct~s 11:é1g1::;
criminosos que deviam re>p'llld~l ,8, orados estaduais.'Processo iTr'ediatamente ;?ã'l soltos É' necessário, mais do que nunca)cem habeas corpu8 por excesso de que esses estudos sejam agJr,~ reexu.:prazo, porque a Justiça não termino1.1 mInados, atualizados e p"stOS elno processo em tempo hábil. Como V. prática, atenden~ci à gravidade e aExa. afirmou, a situP,çã.o da Justiça premência do que está ocorrendo er.jem M1nas é a pIOr pozsivel, J 03 nos- Mmas, onde a miséria e a iOl11'd 1'01150S melhores juizes estão faz9ndo cor.- d8m os lares dos austeros l1Jaglstracursos para outras unidaties d8. Fe- aos do Estado.'demç1\o, Antigamente, a GUf1na.bara Sempre se entendeu -que os juize~,
é que exercia maior atração, H)je para bem exercerem suas ,11n13 e nonão, qualqu2r Estado_ do nosso Pais bres funções, precisam desf"'utr,,' cf€::oferece atrativos para o lnagistradL..- complet.3. independência.. 3) cun.diçãomineir:o, porqlJe, em Minas, ele não e~sencíal. E o meio que se, o,mherecebe o suficiente para :3U(!, J11anu- ce) para assegurar essa jndependêntencão e a de sua família. Estou cer- eia, não é outro senão o de lhes pato de qlle o discurso de V. Exa. Scll- gar o Estado,ou a Nação v8licimenvirá para alertar o Governa10r Ron- tos condignos, que os coloquem a codon Pacheco no sentido de encol1trar bt,rto das necessidades matet"iais, nalIma SOlUÇa0 IX'Lra o problem'l da ma esfera pessoal e familiar.gistratura mineira. ' Quanto mais desenvolvida e belrJ
O SR. SYLVIO DE ABREU organizada é urna nação, mais bemMuito grato, nobre Deputado Jcrge paga é a sua magistratura. Na InFerraz, Estou inteiramente. de acCll'- glaterra, e nos Estados Uoidos, emdo com os Seus argumentos, corno V, numerosos países da Em )PiI e da J .Exa. podera verificar no decorrer do América do Sul, os juizes .fig]lram n05 oaqUlm Macêçlo - ARENA
mais altos escalões da org,1.l1\·nç1J,o NosseT Almeida - ARENAmeu modesto discurso. social.
Je: impressiongnte o êxodo de 1111.. Compreende-se facilmente que ti
beIras, jovens bachar~is, cheios de magistrado mal remunerado estaI'àvocação e entusiasmo, que estão brl, permanentemente !la alça ele miralhando 110S concur.sos públi'~os para dos que ,procuram 'oroveito" l]jeitoS.juizes e promotores de diversas uni· Também é certo quê os oproflsslG'1a1sdades federativas. São valores sell! mais competentes jamais serão atralconta que Minas vem perdendo, uu- dos pela magístratura mal p<>.ga. Sementando-Ihe o esvaziamenw e a 1'0- rfio seduzlclos poi: outros se~(>reõ que
Ibreza., ' ,mais bem remunerem os profissionais
O SE, PTI,ESIDmITE:(Elia. Carmo)
Discussão única do Projeto deDecreto Legislativo n° fiO-A, de1972, que aprov o Instrumentode Emenda, de 1971, da GEtTte, dasNllções Unidas, adotado em NovaYork, a 20 de d,=.zembro de 1971,que aumenta o número de membros do Conselho Econômico oSocial de vinte e sete para cinqüenta e quatrv: tendo pareceres:da Comissâ,Q de COl,.~Lituição eJustica, pela constitucíonalidade ejurídicidade e, da Comissão deEconomia, pela aprovaç~o. (DaComissão de RelaGões Exteriores).Relatores: 81'S. Aroldo Carvalho,:EIGÍo AlvaJ:es e Lomanio Júnior.
O SR. PRESIDEi'JTE:(Eliaa Carmo) ..:. Os Srs. qU8 ti
aprovam queiram ficar como estão •.~(Pausa.)
Aprovada.Vaí ao Senado Federal.
Art. 3" A despesa decorrente di!execução desta lei correrá :\ con-a doElncargos Gerais da UnIão - R€cur~
130S sob a supervisão do Ministério dl3Fazenda.
Art. 4° Esta lei entrarã em "Igo~
na data de sua publicação, revogadanaa disposições em contrárío.
Comíssêo de Redação, 16 de junhode 1972. - Henrique de La Rocquc,presidente...... Trancinco RolembBrg.B,ela,t{)r. - rreitae Dintz.
o SR. PRESIDEHTtc:(Elias Carmo) .- Os Srs. que CJ
r.provam queiram ficar como estão.(Pausa)
Aprovado.
O SR. P~lr:SIDENIE:
(Elias Carmo) - Comunico à C"33que ontem foi encerrado o 48~ cursoInten5ivo para 'AdministrRdo1'es, promovido pela lldmínjstraç~o e'oD&p~r·ta menta Geral de Seleção e Desenvol·vimento do Pç30~,1 do .B~.nc.o do Brasil.
Nele tome,ram paJ:te dois dedícado~comuanheil'Os nossos, Dr. LucianoBrandão Alves de Souza e Dl'. PauloAfonso !vIal'tins de Oliveira, os quãi5ali foram receber novas lu~6s que. tra.rão p2ra a melhor administração de;s...l,a Casa.
REDACÃO FINALPR~O<'ETO
f'j9 675-B, de 1972
~, contínuaeão da sessão, E falamosno mesmo "sentido não s6 para expressar o .nosso desejo de ouvi-lo, umaVez que S. Exa. declarou que irá falar; mas a fím de dar a colaboraçãoda Minoria para que os nossos trabalhos se processem normalmente.
(Muito bem;
O SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo; - Vai, se passar à
votação da matéría qUe está sobre aMesa e a constante da Ordem do Dia.
O ·SR. PRESIDENTE:(Ellas Carmo) - Vou submeter a
votos a seguinte:
O SR. FRE8IDI1l-JTE:(Eligs Carmo) - Vou submeter a
votos a seguinte:
REQUERIT,1ENTOExeelentíssimo Senhor Presidente
da Câmara dos DeputadoaDeputado Pereira LopesNa forma regimental, requeiro a
Vossa Excelência para designar, coma aquísescêncía do Plenário. a primeira parte do Grande Expediente dasessão do dL'I. 3 de agosto deste anopara urna homenagem especial àcongregação dOI, Salesianos "do Bra
I síl.E' que no dia 5 do mesmo mês co
memora-se o-centenário do Institut.odas Filhas de Marii'!. Auxtlíadora Congregação Salesiana em nossoPaís.
REDAÇií.O FINAL DO PROJETO Sala das Sei:ões, em 15 de junhoN° 675-A-1972 de 1972. _ Deputado EU'ls Carmo,
Revoga os §§ l° e 2° do art. 6' e o I Prímclro Secietárío. - Alcio LUvaparágrafo único do art. 19 da Le11 rcs,nO 4.787, de 3 de dezembro de 1965, Jque di"põB sobre o reqime [uritucopeculfar aos funcionários policiaiScivis da União e do Distrito Federal.
O Congresso. Nacional decreta:Art. l° Ficam revogados 03 ~§ 1" (\
2° do art. 6' e o parágrafo único doart. 10 da L&i n° cl.878, de 3 de dezembro de 19ô5, com a redação quelhe deu o art. 10 do Decret{)-lel, ••'.n° 1.088, de 2 de marco de 1970.
Art. ,2') Esta lei entrará em "-;íftorna data de- sua publicação, revogadag as disposições em cont.rário. _
Comisão de Redação, 16 de junnode 1972. - Henr;que de Le! Rocqlle,Presidente. - Ary ele Lima, Relator. - Freitas Diniz•.
O SR. PRE8IDE,NTE:(Elias Carmo) - Os Srs. que o
aprovam queiram ficar como estão.(Pausa) -
Aprovada.Vai ao Senado Fedeml.
REDACÃO FH\1ALPR"OJETO'
1'49 690-B, de 1972REDAÇAO FINAL DO PROJli1TO
N° fiSO-A-1972
Concede pensão especial, vitallina einstmnsferive!, a Luiz FernandoGassal Rodricues. O SR. PRESIDJ:::l'H'E:O Congresso N2.cional decr"ta: (Elie~s Carmo) - Não hav'endo om-
dores imcritos, declaro encer::ad'l <.Art. 10 E' conésdida a Luiz Fer- discussão.
nando CassaI Rodrigues. filho de Vai -se p:lssar à voi2cão da m",té-Luiz J'.!ário de Moura Rodrigues e de ria. -.Marina CassaI RDdrigues, pensão es-pecial, vitulicia e intransferivel, men- Tem a ·palavr:1 o Sr. Gn.brlal Her-sal, equivalente ao v.a.lm:o do maior mes, para encaminha::- a vot~;-ã,o.
Salárío-mínimo vigente no País. O SR. GAERHlL HEEB1ES:Art~ 2D A penEão espeGitJ de quo (Encamlinhanlento àe votação. Se1ít
trata esta lei saá deYid3. !> pr.rtir I' revisão do orador) - 8r. presidente,de I" de janeiro de 1972.. Srs. Deputados, o projeto cuja vot..-
O SR. PRESIDEnTE:. tElias Car7)l,o) - Tem a palavra o
lIobl;e' Deputado.
O SR. ARDINAL RmMl:Sr. Presidente, peço a palavra pela
ordem.
O SR. P1WSIJ]ENTE:(EliCl8 üarmoy - TC.!l a palavra o
nobre Deputado.
O SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Tem a, palavra o
nobre Deputado.
o SR, ARD!f,··AL R.IBAS:(Questão de ordem - Sem, relJisã{) O SR. PRES!DEN'TE:
do or;.,cror) - Sr. Presidente, de a- (Elius Carmo) - Vamo; deoídír ficordo com o Regime"1L'J Interno, de- questão de ordem levantada -pelovem estar presentes aos debates pelo Deputado Ardínal RlbllS.menos 20 srs. DeputmlC's para que a' Ni> verdade, diz o art. '16 item 3"sessão possa contínu,..r. Como não Be do Regimento Interno:verifica esse quoru';n, no -!,lel1ário 1 re- ";5erá suspensa fi. sessão quandoqueíro a V. Exa. seta su~pensa a ses, presentes aos dsbates menos deosâ , (Mujto be-rn) vinte Deputados."
O SR. Cl.õV'IS STÉHZEL: Mas verificamos que, neste instante,Sr. Presidente, pe~o a palavra pela estão presentes 30 Srg. Deputados, O SE. PRESIDE;r,'TE:
ordem. No momento em qUe falou o Nobre (Elias Carmo) - Há sobre a mesaDeputado, estavam presentes 2681's. e vou "submeter a votos o seguinte:Deputados,
Por esta razão não 1J{)I>SO acatar II Iquestão de ordem levantada,
o SR. CLOYJ~ STENZEL:\ '?Ollre • a qllestão de ol'ãe l1t ) (Sem
reõ..::Lo !to OIador) . -- Sr. Presidente, parece-nos etc,e há um equívocopor parta do ilustre Deputado que ie,vantou a questão de QHJem. Se V.Exa. verífícar, verá que hã mais de2081's. Deputados no P ien árío, sendoque as Ccmíssõe.s retão plenas de 81'S.Parramerrtares, discutindo proposiçõesoriundas de mensagens governamentais e de íníciatíva dos 81'S. Deputados na Casa,
Sr. Prc'3idente 1 t.01nos ainda. umaordem do dia com assuntos da maiorimportância, e desejava, ainda, emnome da Liderança, produzir um díscurso nesta tarde. Por isso, solicitoa atencâo de V. Exa, para o núme1'0 de 82'S. Deputadas que se encontJram .na Casa, :;mbt~nr1ido-:; no Plenário para qUe possamos dar prossegui,monto à 8e53:1.0. (Muito bem)
o SR. klEE'I'E VIEIRA:Sr. -presidente, peço ri palavra pela
ordem.
Vi -= ORDEm DO DIA.
ParanáAgostinho Rodrigues _. ARENAAlencar Furtado - MDBAry de Lima - ARENAArtnur santos - Af{]~NA
Emílio Gomes - ARENAFernando Gama - MDBHermes Macêdo - ARENA:!talo Conti - ARENAJoão Vargas - ARENA-J()sé Carlos Leprevost -- ARENA'MárIo Stamm - ARENASílvio Barros - MDBTúlio Vargas - ARENA
I Santa CatarInai Ab21 Avila - ARENA
./Ubino Zeni - ARENA.Amldo Carvalho - ARENAFrancisco Grillo - ARENAFl'ancisco Libardoni - MDBJoão Línhares - ARENALaerte Vieira - lliIDEPedTo Colin - ARENA
Rio Grande do SulAlberto Hoffmarin - ARENAAlceu Collares - 11mBAldo Fagundes - MDBAmaury Mu11er - MDBAntõnio Eresolín - MDEArlindo Kuns18r - ARENAArnaldo Prieto - ARENACid Furtado - ARENAclóvis Stenzel - ARENADaniel Faraco - ARENAGetúlio Dias - MDBJairo Brum - MDBLauTO Rodrigues - MDBSínval Guazslli - ARENAAlípio Carvalho
o SR. JG DE ARAÚJO .JORGE:Projeto de lei que autorim o Pod,"r
Executivo a criação de uma Comjs~i'\{)
lrspecíal de JustIça (CEJ) pa-ra finsde rem2-o de Ca.5S2çÕeS, e demais pe-nalidades, oriundas dos At{)3 InstituiílonalB da Revolução de 1954•.
o SR, IulE~TE VIEIRA:(Sobre a questãn de ordem. Se'l1J
revisão do orad:oT) - Sr, Presiden·te, realmente 2e CGC2tatu, a presençad·] número mínimo dó Deputados nece~é.:,iD ao pl'ü:segUllr.ento da t~essão &
Ao fazer este registro, entretanto I
umá vez qu~ a re!tBrd.ção do nobre.Deputado já se faz pj'r~f'nte - não{', .a prImeira vez que S. EJ:a. requerencerramento dos t.TatJaJhos - desejokmbrar que preci"am~r. e já e,stamosna fase pl'eparatoria da 'modificaçãodo 'Regiulento Interno, efetivament~dar uma solpÇ'1i.o adequada a esse as6unto.
Todos sabem qUe 0$ parlamentare;,que se encontram no c{)ngresso, pelo.:!tlfazeres decorrentes da própria funçã(), comparecem ao P2enário em de·terminadas hOHiS. F<>ra daí permanecem nos g'abínetes, U:JI, comíssõ€'3,realizando o t€1_ tr3.bulho. ASsílll, noplenário um número redll7ido se manotEm presente aos decLt8S, erpoo.::n G.SLideranças sempr" ;;e façam repre~jentaJ.·.
Pal'ec&-me que, ~e- o desejo é o deO SR. PRESIDENTE: que maior número .), DejJutados par(Elías Carmo) - "" lista, de presc'l1- l;icípem dos df .1tes, fnçàm-sa pre-
[I"" acusa _o comp"-recimento de 289 sentes no Plenário, a Ec1ução não seSToS. Deputados. _ria a que está pretellde:::ldo encontrar
Os Senhores Deputados que tenham ti ilustre representante da ARENA.);lroposições a apre$ntar poderão far A solução há de ser outra. Eu mesmo~ê-Io. observei S. Exa. falando no Grande
Expediente, nesta C'lsa, e eom número mais rerJ.'Jerro de parlamentarespresentes.
Nem por isto nós, naquela oportu!lidada, requeremos iJ encerramentoda sessão.
Acho, Sr. Prerldente, que o Lídertia Maioria t~'m l'l1zão Uo pretender
Jaíro. Magalhães - ARENAl João Guido - ARENA
(
J orge 'Vargas - ARENAJ()~é Bonifácio - ARENA I
(Manoel de Almeida - ARENA. Manoel Taveira - ARENA -e,
}
\Mur ilo Badaró - AliENAPadre 'Nobre - MDBPaulmo Cícero - ARENASilvio de Abr6U - N!DB'Binval Boaventura - ARENA
São Paulo,'\~feu Gasparini - ARENA(c4.maral FUTlan - ARENA,'AI'thur Fonsêca - ARENAI Athiê Coury - MDBBaptista Ramos - ARENACantidio Samu:1io - ARENACardoso de Alm&ida - ARENAChaves Amarante - ARENA
iFl'aitas Nobre - MDbHenrjque Turner - AHENAHerbert Levy - ARENA~:)Ao Arruda' - MDI:S
. Mario Tellcs - ARENA 'IMonteiro de Barros - ARENAO~cllSY Rodrigues - ARENA
iPacheco Chaves - MDB\l'aulo Alberto - ARENAPlinio Salgado - ARENA
ISantilli Sobrinho - HDB,'Silvio Lopes - AREN},Ulysses Guimarães - MDB
I GoiásI!lmapolíno de Faria - MDBFernando Cunha - l\mBHenrínue Fanstone - ARENAJuarez Bern~rdes - MDBiWJ1mar Guimarfies - ARENA
Mato GrossoGastão Muller ARENAMarcílio Lima - ARENA
e ~ suas necessidades de movíment-icãca'&y,avés de Beiém.
Marabá,
Junho de 1972 1909
-MANGAWmS
Jazidas n~ ;;;'g'lão deperto do Rio Ar'tg'.lala,
'- OURO
1 - LOCALIZAÇÃO DA ARFAA 'ãrea de 10c~Jizaçã.o da malha
a ser estuclada é mostrada nomapa anexo, 'mde aparece também a' recle. rodoviária estadual €i
'federal da área de influência cor-respondendo ~as micro-rBgiõeo números 18, 19, 21, 22, 25 (IBGE).
2 - mSPONIBILIDADE DERECURSOS
\o Governo do Bstado do Pará,
não rllspõe até o moment.o de recursos para a elal:Jora'l.ão do estuda' de viabiiicladê técnico-econô-mica. \ '
Todavia o Departamento de Estradas de Rodaeem do Estado doPa,rá, tem condições de dar suporte local elas desp8sas porventura necessúrias na eventualidadeda ODA .(Overseas DevelopmsntAgency) fornecer subsidios finan-'ceiros pEra o es~udo.
Por outro lada o G;overno doEstado, através do Departamentode Estradas de Rodagem disp5e deexcelBntes perspectivas de financiamento para ~onstrucão rodoviárias, através do BNDE.
Além disso, devido ao fato departe da rede proposta a ser es.!;udada, ser alimentadora da B',léln-Brm;í1ía e da TlanSam,azGJJlr:a,haverá grr:nde jl1terE-'s<!p de a,juda
-d2. pprte c1n. G9verI:O Federa.}. H.
Veiamot> n~ OA:tios
Minas na reg1ãD de Maraba edo Rio Itacaiúnas",
Isto tudo em- terras rIcas para apecuária e 13, agricultur,a. -
Este estudõ, Sr. Presidente, aindainforma. o seguinte: -
"Cal'acterizacãb Técnico-Economica da áreá d'e influência da maelha a ser estudada.
Devo dizer a V;. Exas. que esses rnuníeíoíos todos já estão ligados por "magI:arÍde rede rodoviária esta~,ual, '1l!Ci.se toda asfaltada-o E mais, S1". T·lj~,.:)l
dente, que este trabalho receo"" o,Imadíato apolo do Mil1isrrra Már...~ 1·-\11
d.atsza. Verificou S. Exa. que mu»tos desses municípios se encon t,ra\':~mna área de miné-rio de ferro, ugora ernestudo para exploração, e na ávea ,.tr~
bauxita e de manganês, todos eles ",,Região do Tocantins e do Araguaia,nas proximidades de ],,~r?rabá. com-v>11:Ii se depreende de trechos do estudoque passo a ler:
"MINÉ:RIOS- DE FERRO
Foi descoberto um grande depósito de mínérro de ferro no ;'indoeste de Mara.bá, na SerTa dosoaraías. Uma nova cornpanlua,Amazônia Miner2.çáo 1 foi fOl'D12'"da para explo!:1,r este depÓSIt.u.·Esta companhia, pertence à COlHpanhia Mel'idional e CompanhIaVale do Rio Doce, e pretende ~ xpIorar mais de 20, milhões de 1'J-neladas por apo. '
A Amazónia Minemção pretendeestudar a viabilidade de transporte de minério de ferro por ferrovia com Uill$J extensão de cer"~a de300 Km até um 'tci'mlnal'-ocean'co:J,
Toclo o complexo de infraestr'Jtufflde exploraçij,o dessa jazIda estáplanejado ficar concluldo dentrodos prt"imos cinco anos.
- BAUXITA
, Jazi~aS descobÕ'rtas no i RlóAragu.aIa. sul de Marabá e em Paragominas.
'(Seção I)'~,.--~--
DO
cão agora e~caminhamo0 à daqueles o atual Governo do Pará vem faz,eU-lIDandO conheciJ!l~nto, dêem apsio ae- , 'i 'demo" úe,ixar. de apoiar. \ do em beneflclo da Grande Belém, GO~ern,ad,01' Gmlnon, que se vem e1'1:qu", n~.o 1,0 ~ b __ " ~ t ' - tuslaemando por estas obras.
A pro1r551çv..o trouxe-me a .m,..,n ,6I \ Sr. Presidente" é de grande pro-.., . , ....., __algo que merece ser estudado. • cundidade o trabalho elaborado pelo .Po" outro lado,. aquela e uma T~gllJ:0
- ';" • • n '1 • d Estado S Ex' na Irica, hoje a maior produtora de PIO p;:OJ€,to em debate refere-se ao ,-"ove~1'1~J)I o ~"c ; . '~. menta-de-reino de'tõdo o Brasil 8 a
aumento do numero de membros de jJr~ocupaçp~o. ..de !azerncoII1fque ~el~~ segunda do mundo. Ali teremos, denum ÓI!~O lntern2C~Dn8.1, do Conselho deixe d~ i:lol Ul~a,: la,. rez es ~ tro em breve a maior rede pecuária.Ecm,::J2~ico e GoclaL_ JJjlg~lnos. opor- o ~~ssunbo Pp: um grQ~po de. a~~a ;l.~?: do País. Tud~ está crescendo nO,.To...tU110, 1I.c,se}), opot~unl'~0dl:J~ Iocal~Z:lr te- ~el~ade,,..a~eht . de _p::;:...~s ~}}rOPI~S .If_cantins, no Araguuia, nas fronte-irasma p.'rcJe!o,. D"ado a nossa 1mer::c L~g';,~nte, ((ed~u~at~~V~~~"Ida~Ro~a"e~ de Goiás, em toda a "extensão do Paárea r..~11,1~ZiJ!I.1C~~, partarncnto ..... ~S I - ~ e. . b - ragominas pedil1do,t""'~n~po-tee !11.0S-e do seu Depal't:cunento TecnlCO. -- ,c!....;::'.L,.,~
Sr. P1'2::,lden ter a Amazônía cresce, Além disso b;á.o estudo elaborado por trando6. a neces...Idade de expa~~aoe úEEea interessando a todo mundo, um dos esoritôrtos de Engenharm do d!l :B~;~m. E, para. iem ?Xpa~?h f!.e,_l;rt' ç,~s LO atual Governo, a, própria Rio de ,Janeiro, de responsabílídade so há uma, possíbílídade: a __igaçaoadmHliscreeão brasileira, que, com do e"genheiro I\.ntónio Alves de 1'0- da CIdade ~om o outro lado, atravésentusiasmo, para ali proeura encamí- ronh~, que -most:ou
lcom. precisão, sap.do'J.o rIO Guamá , Essa tra;E:sSla
har c e e permitir a posse fisica des- d rescer T"lém e a Rngião toí estudada em todos os' de calhesn -" cC v - "" como 1;0 e c " " ~ por esta empresa que acabo de reíe-sa ff.cJ.nde re961'Vc9J que OS portuaueses, Tocanüna. Esse estudo, solícítado no ," - - t ~ d tcom denodo, conquistaram para o I ano ànteríor, foi entregue ao Gover- 111', -~ando ,a ex ensa~ a pon e queB-asi' 0.5 tornais éliariamente mos-l d di 10 de fnvn-eiro de 1972 levara Belem ao outro lado do RIOt;_.J.. '" • t~..~ ~_-.; in.Lertracio·;al ela na ar 110 ra _. .... ,',.,1, • Guamá, atravessando uma ilha situa-Â~~'."i'~i~n ""_S_8"v ,~p- Mostra tudo sobre os estímulos e da quase em frente à cidade, denomí-_urCo_ -- c. as perspectivas>: '0, a chamada Re- nada oumbu, e que se prestara, Se-
81'. Presidente, longo tempoa :"'~[l,- gíão Tocantina, na qual se encontra nhor Presidente, sem dúvida alguma,zónía esteve fechada nos próprios a grande cidade de Belém. Demons- para um grande povoamentc., CresbrasiJeü'os. l'echada. porque não era tra que a Transamazonica é o pro- cendo a cidacle, a' Ilha re~€berá urpermitida, a navegação 110S seu.s gran- jeto de Marabá, hoje em execução b~nização, poosibilitando a implapta
'des ri03; !fechada" pcrque navlOS bra- pelo Governo federal, entre outros, çao de um grande trabalho agncolasíleiros' n;(o existiam b~st;mte~. As- representam f2.tores de aceleração pa- naquela região. !fi. travescia. do riosim, o rio Amazona' nao podIa del- 1'11 o desenvolvimento do Estado e reclama duas' pontes, As duas pontesxar crEscer aql1el.9- l'~gião. )3;:, pela que esses projetos dev81n ter comple- vi.eratyl ÍntBret.:sar, tambélIl, ao 4°Duti'a Íaixu, o TocantlnE. Corno re- mentação paralela. Essa complemen-- DlStl'ltO Nava] , _que ofereceu sua colasultâdo, tivemos a grande luta pela .tacão deverá incluir a revisão dos boração para uma ligação de Belémlibertação ela navegaçi?o no ,Amazo- pliincs estudados para' a ~e!5ião, le- a,través ?"; i.lha ~~ Cumbu, no G;ul1m~,nas, que redundou, no IUlp€rlO, el'n vandó em conta caracterlstlCas pe- ao mUTIlClplO VIZInho, de Acara.. TJ....sua abertura. Com e.sta, então, CUlne· cul1ares e fatores outros supervenien-~ velnos oportunidade de verHicar osçou rea~!?ente a poyoação B a posse, teso Assim, por eõ:emplo, o plano viá- estudes elabor::,dos 1;elo 4' Distritoda R.egvw !\.masomca. Irio. já eI)l andamento graças ao es- Naval, que, a.ss1m, esta dalld~ a gran-
. . ~ ~ . pírxto de audácia qo Ministro lVIário de cola.boraçao de que preCIsava o- No decolre~ dos an~s, no, eovd,ç>;' Andreazza que está "fazendo orandes Governo do Estado pa"a o encami-~08 tempos, algume> cOlsa,alJ se ven.. estr~das dos rios cio Brasil"deverá nhamento do assunto. - -tlCOU pal'a fazer aquela area crc;;cer Li<. _. " - .'.
_ a bOrl'acha. Cai11 esta. surgir8111 ~Hr, pn~ndB:d~ ;'1.0;-Tocantlns, em VIr.. E' verdade que ,a conclusão dessesas duas mais interessantes cichdes {;I~~= d," e~p;?_açao 9-u~" de~tro ~m estudos demanda grandes recursos,
'tropicais do mundo: Belém, na foz b,,,ve oco~.e_a do, ,mmeno ~e ferro Sr, Presidente, mas estes estão sendo Am'Ivonae, na foz do Tocantins e I!a, ~errB, aos. CaraJas, o que dep1an- do pleiteados pe~ Governador. Ede muitos outros afluentes, e', no meio aam .!r~~sporte para a expor!açao de para tanto S. Ex' se dirigiu ao Seda Amazonas, a cidade de Manaus, 20 mll~o"s de tonelad~s jJre~1lStas. - nhor Ministro dos Transportes. Vou
1 " _ • Por, mItra l~do, nas prox~mldades ~e ler, para. que conste dos Anais,' aBe,em. s~ .desenvolveu de maneIra Bele,:rp, surgIl'am manganes .e bauxI- carta de 3 de maio de 1972 do 00
extraordll1ana. Em ~930, quando ,da, ta, Ja com estll,do pronto, pa~a serem vernàdor Fernando Guilhon' ao ilusRev.oluçao, que. modIfIcou eI? mUlto explorado's em lJH"ve. Tudo ISSO de':. tre Ministro Mário Anclreazza, em
. a VIda do. Br,asll, era uma c1~ade de mons~ra a ne~e3s1d.3;d~ de se est~.d~r que S. Ex' encaminha não apenas osP<?uco J1;la1s de 150 ~l habltantes. um slSt~m8.. hIdroVJal'lO e RO,dçJ.Vlan~ planos da' OmiZ'c1e Belém, mas, ainda,Nao mUlto tempo del?OlS, i,B: em 19~0, que .~iera extremamente beneflCo a o plano das estradas, que c Estadoa.Icauçava. os ~ 250 m~I. j;llnalp.1-enl,e, RegIno. necessita iniciar imediatamente comagora, Belem e uma Clda(le cammhan- .~ , . d G f d '. 1 'ti 700 m'l hab' L j, s e e n Para reahzar b-I es~udo o Governa- o apOlO o overno e eLa., para que
t o parad os I" 1 t lCaJ1,e 1 dor' terá de lançar mão de I'ecUl'SOS a Belém-Brasília e [', Transamazônicarqnco esenvo Vlmen O. talvez até do exteriol', e' esses' já se façam todas as ligações com toda aAéontece, Sr. Presidente, que a cl- a,presentam com o interesse demons- gra!,:de ál'ea dós municípios daquela
dade começa a'paI;ar, a encontrar trad,o por grupos intel'l1,\cionais do regIao . . ~
problemas, fechada de um lado pelo Japao e da. EUl'Qpa. Senhor JYrinist"oéa:nin!'lO da J!lc;lé.m-Brasilia, com o R' , ~ - , .. ,prImeIro mumclp10 da.J!:strada deRo- ,ea.mer!te. co~ a, realJzaç~~ dessas Temos a honra da nos dIrIgIrdagem; de outro pela baía do Gua- obral'l .qe mfra-e~trt1tuTa~ aVlsca:mo~ a a V. E,,' a fim~ (le solicitar_a co-jal'á, onde estão as instalações mili- p~sslbI!ldade de mst::;laçoes de mdus- ]a,boraçao (,lesse 'Ministério, paratares, muito bem localizadas, e, do tnas para E\ pr.<?duçao em,mass!" em a elaboracão de um plano de 1'0-uutro, pelo rio Guamá; aue o limita. toda aq~la : egJa9, em ;selem e a sua dovias alímentadoras d':ó eixo Be-l
. - • yolta. E h1scala~0~s mmer!l'~oras.. ~. lém-Brasilia, no Estado 'lo Pa'rá,:a,r..Prcslde,:,te, o assunLO ':OS vem Imen:as ,sem dUVIda. s.urgmw amdc> A pavirqBntação dessa 'l'odovia,
preocupando mten~alf1ente, eIS ç,ue, no decorrer destes proxlmps dez anos, cuja conclusão está urevista paracom,~. ,TransamaZ',lnlCa e a Belem- com o alargame~to das areas produ- 1973, acarretaril um' substancialBra8l11á" COmeça all um grande surto toras, pe~a capaC1d~de !ie importação aumento de cap8.c'd2.de de tráfe-.de cresclment~L. Os que estudam e8se d!,_produLos. das maIS dIStanc1adas Ie· go. Com o objetívo' de apl'óveitarp~oblema ve~l~lC:am 5lue todos os g!~es do .Escado, ~ma vez, que :as ma- essa capacidade adicional decor-grandes mummplOp all se concentram te"Ias-prlma~ estao a eVldenmar um rente da pavimentacão, julgamos'e, tem as suas saldas exatamente na futuro prom1ssor, oportuno o elltabelecfmento de umCldage. de Belém. Grand,~ pa!.te, dos I O transporte hidroviário Ja está -sistema de rodovias alimentado-mUl1lClt)IO~, d~ _cha,mada Reglao ,do surgindo. Possivelmente, com a regu- Tas. que atravessel}l. as regiões doTocant.p~ e,~ao 1sola~as de , B~lem larização dos' l'ios, prinCipalmente o Es~p•.do mais proplCm~ a'1 desE'll-pelos no", 98 ]1am~noes, que VIV.em'l'ocantins atrav's de -t b --- d _ vOlv1mento a"ro-pBtmario.na grande cI51ade, ajudam os m~::lCI- remos "produzir ~ão 3 1c~,.;;~a, Pe~i:- ,". .plOS. Mas nao podem movll:;en '~sç mos, mas ~5 mUNias d~ qunow~tts de Dest~rte, lll;Ulto apreCle,rem?,s. ~e~e um lado pa~a o outro, po,que. e~ta energia, conforme estudos recentes V. Ex - ,ç.onsI,Clerasse a PCSSIOlIJ-.echado o cammho. __ que levarão o progresso definitivO. da,de ~e mclUlr. no estudo do Pla-
Tudo isso levou p ilustre Deputado àquele imensa l'egiij,o. Mais para ci- :n~ In".egrado de_!r8.nsportes da'Júlio -Viveiros. em- uma breve mani- ma temos as obras de Mar",bú,. Esta A1ll8.~o!;~a, ~.s" :o~t'ldo? d~ _enge-festação no dia 8 do corrente mês. cida,de, como tantasõütras; fica no nha:~~ __~ge,~arlOS à uefImçao d!?S~. dizer da necessida de uma soIu- curso do Tocantins e do' seu irmão pa~"OCs ,e9mc~s. daquelas .conS1-ção pára o que ele onlina de 'Ia gêmeo, o rico e ::;rande rio Araguaia. 9-eladas-jJT1?r1tagas, COl~_ vlJlta.s a(;\rande Belém". S. nta tam- Sr. 'Pl'esidente, os estudos estão s&1do Imediata .B,xe,cuçao.: - ,!,,;lg Fer-hém mBdida a ser adotada pelo Go- feitos, Já não pertencem a meras co- nando .1~8e =~ Leao Guzln.o'!, Go-Verno do nosso Estado. gitações. Estão concluídos os primei- vernador do Estado do Para.
Nós, que estudamos tudo o que se r~s est1.!dos,deviabilidadc pbr empre- Essas esh-aÇlas, 81', pre'sidente. cons-refere à grande Ame.zônia; que vi. ;i6l'na,;~na:s; por empres31's do exte- ta:m de um longo trabalho, do qualfemos dema.siadamente atentos aos pontaRe"ngnfos do !ap~~, .que es- leIO alguns tá12icbs. Est-ã enriquecidoG~!:1s ,problemas; que estudamos a re. mo tivp;;O~n ;n1{e ~pres[ L,aram, co- por uma relaça.o mtuto-iiportuna, quegrao de ontem e a de hoje; que sa- - . c -- mm~n O. eVIdenCIa a serIedade dos Qstudos fei-bemos da importância 'das estradas Por isso estamos I1qui faz.endo este tos· pelo, Govern,rdor, mostràndo todosl~ da navegação, .sempre pl'Pcuramos registro, numa explicação, às pala- os municípios ela regi?o de Belém detJ.'>J.zer a plenário, para que fique re- vras do Deputado Júlio Viveiros. Que Abaetetnba., Bagre, J.'):"l'apé-Miri ate!iilstrado em nossos .Anais, aq1.1ilo--qU() os Mí;ristérios resnonaávei<L dai", ta_ Sul do Pará com <ta suas pOlJuiacóes
1910 Sábado 17,.--
~=_DIÁRIO [)'O CONGRESSO NACIONAL (Seção I)
3 - Po),"~laçã!,), Conl3entraçõea Urbanas existentes.
3.1 - p,pulação 1970
11
Micro- lRegiãoNome -Populaçâo
I III - I
)I _
13 [ Baix~ :rocantins .•••.. I 233,33119' 1 Maraná .. . . ..... ',... 57.1>34,21 I Tomé-A',-, . .,.....•••• 49.331
I22 \ Guaiarina . '......... é 148.ii2125 Belém . . ...•..•.••••• I 680.2Hl
I I II
I -I I1 1
I
I Tot:]) ............. ,1.169.333 !I I II I
Area
37.19873.01514.iiC'64.00'1
1.'!16
3.1.1 -t- Ci.iades com mais de 5.000 h"bihntes(PL'pujaç'fí~o urbana)
Cidade
Abaetetul:a . • •.......•................•••..••........
Belém , .
oametá
Capitão Poço , ; ..
Igarapé Mirim ..
MantDá
TUCU1Uí
População I Crescimento DecenalI
j -I -~I·
I, iI I, cI 19fiO 1960 1971) H)50-196G 1960-19'70
I I I ,II
I 1.8341\
11.19ô 19,4,01) 18,22% r 5.'70%
II
225.2:8 I 35!1.988 572. [5·1 4,81% I' 4,75%I
3.53~ I 5.659 3.23? 4,38% .. l 3,85%.,I I 5.'145
( 900 1- 2.:>91 5.789 11,16%
"
8,40%
'4.036 I &.533 14 776 6,52% \ 5,63%I I1.1-"1. 1 3.402 5.573 11.23% 5,2~%
II II
c'
,,1.2 - l\Iuniepios(População lTlbana e Rural) _
Municipio
Abaetctuba • " ..Bagre ....•••.....•. , ................................ • • . • •Barào " .Barcarena o" ••• o ..
r~.ara~é Mtri : .Limueir» do A]liT1I " ..NJ:orajllba .........•.. , ~ •••.......••••••• 'l\J~i' ••••••••••• ~ostras do Pará, , __ .Itl!.pira11gF~ . . ..
~~~:~nb~i ~ 'o .:::::::::::::::::::::::: ': ::::: :::: : :~:::::::::::~U~~~~í d~ ~~~'~~~L~~~~.:. :.:: : ::::: :-:: .: ~::::::::::::::::::::::::Acará . . . .•..•.................•..•.•••.••.••• ~ ••..•.•••.••Tomp-Açu . . .. , ..
gt~!!}lO.·p.óç~: :::::: ::::: ~: ::: ::::::: :~:::: :.:.::::::::Ollrérn .. " .PaJ;';;],g-omil'laS • . ..S Domingos do Capim ..
- Ananidcua . • ~ " ..• ~ , ....•...•.••..•.• 1 • ••• _ •••••••
Belém " ~••Benevides
Observações:<1' - Ff.Z a lJart0 de outro Muriicipio(2) - Foi desmemcrnrto era vái ios murât..ípiót
I Microrrégião I População
LI I
If1950 1960 1970
!I
18 33.520
I
41.280 57.7-9118 I 2.808 - 2.707 4.4:>118 I 3.623 5.359 12.09418 I 10.326 12.351 60. ;1518 18.816 24.81:> 31.236
- 18 II(I) (l) 10.102
18 13.153 15.150 13.03013_ li (1) (1) 11.03918 1.99'7 2.571 • 5.354,19 I 904 1.794 2.2~5
19 7.767 14.503 24.':'9119 I 1.423 3.865 15.3-11
I 111
'I2.083 :>.129 9.935
21 10,8133 J 9.227 24,.387, 21 I (1) 7.303 18.500I 22.
117.518 8.687 15.731
1-22 (1r ~ (1) 25.53422 I ra.sss 20.033 33.40522 I 11. 291 28.736 27.n:Jfi 'Q)
22· t (l) U 14 '7JI 22
1I
(1) (l) 2lU37
I 2:> - 13.303 20.473 22.ii0225 254.949 402.170 633.749
I ~5 2.051> 2.687 1-1.0,17I I
-"'"'-.------
(Seção' I) Junho de 1972 1911
l;;stl'adas. "E:l:is~ente.s
Rodovias E~:tr-i.duais
RODOVIAS
PA-Ol Abaetetuba/Garrafão 1IPA-15 A'Jaàe,'Tomé-Açn .. , , e c .
PA-18 N. S. TEmpo/Igarapé Miri " 1PA-31 S. Dom. CaPlm/Br-l0 " ..PA-·H COl ceigão/Iritllia • . .PA-42 Ea,'cané,PA-18 .PA-44 T,wUlui/Cametá ;- "." IPA·45 A"atlCu/Cameta " .1'A-57 Ma'naiá-PA-18 o' IPA-58 Beja/Pa-13 ó ..
PA-70 B'i.-lO/Marabá . ", "1
Pav,
1B8442
12
Extensão (Km)
I'-'I-'~--
I , • I1 L
IRe", Primário Tena Total·
I Ir I
I 124 159 29919 17 120
I 36 7Sj 43 43
j 1 10 10
I • 1[ 49· 49
I26· 2&
1213 111
220 220II
Total •• 155 , ~I.[
363 358 876
3.2.2 - Rodovia' Federais
; 48825
Terra I Total
37025 25
93
/Extensão (Km)
. I " IIIRev Prrmárlo ]I I·II IJ[ -seo !I
~-I
160 IiI
303 .
210
93
I~av.
1t~--
RODOVIAS
t ........................................... • ~ •••;Total
BR-GlO Divisa MA/PA/Belém '.' .- H " IBR-153 'I'ucurul/Marabá ..BR-316 Belém/Br-Ol -- _ I
3.2.3 - REDE GLOBAL (ESTADUAL + FEDERAL)
o estudo 81'. Presidente e Srs.Deputados, é de alta relevância para<li ruturo e progresso da região.
Tão entusiasmado ficou S. Exa. oSr. ·Mlnistro dos Transportes que tratou do assunto com a EmbaixadaBritânica, através do oficio que passoO ler:
Rio de Janeiro, 8 de maio de1972
Exmo. Sr.Sir David W. S. Hunt, ;K. C.
M. G.,O.B.EEmbaixauor Bríbaníco no BrasilEmbaixada BrttãnícaBrasília - DF
. Ass.: Estudo de Viabílídade
Ref. : P.odovias -no Estado doPará ~
Exmo. SI';
. Tenho a honra do mo dirigi!f> V. Exa., a fim consultá-lo sobre a pos:;ibili~!\d@ Cí) Governo
a Liderança da Maioria, como nãopodia deixar de ser, manifesta suadecisão de votar tavoravelmente aoProjeto n 9 60-A-72, acolhendo os pareceres emitidos pelas oomíssões Téc-nicas da casa.. .
Mas, Sr. Presidente, como Lidereventual do Governo na Câmara, nãoposso deixar de dizer que absolutamente este projeto objetive, ou tragacomo consequencía, a liderança continental do Brasil em relação aos demais países .da América Latina. Nemo Governo Brasileiro. se pronunciounuma só oportunidade. sobre a pretensão de lideranca do Brasil na America Latina, nem" o Congresso Naeio..nal, 'perá voz da Maioria, manifestou.expressa ou tJlcítamente, o desejo oua t eivlndteação nossa, de brasileiros,de Heierar a América L8 tína..
Uma liderança. Sr. Presidente, nãos" reivindica, muíto menos se' proclama. Quero crer que as n~:wõ~s-Iide
res do lVIundo Ocidental, ou mesmodos países de trás da Cortina deI"erro, ainda que reconhecendo a sualiderança; evítnm ' proclamá-Ia. Daio motivo por que nós. do Congressobrasileiro, embora reconhecendo omérito desta mensagem, jamais concordaríamos em que pudesse ela servotada por motivo de liderança doBrasil na América Latina.'Com essas restcíeões, quero crer
que a maioria; do Congresso Nacional. votará favoravelmente a esta nroposição de nv 60-A-72. (Muito bem).:
nístro de Estado dos Transpor-tes". I
1.364
Total
38:5
Tel'ra
Do que acabo 'ele expor se deduzclaramente o interesse da admínístração do meu Estado .pek, desenvolvimento da cidade de Belém e o cuidado do Governador no sentido deque a cidade não parálísasse e, comodisse o Deputado .Iúllo Viveiros, aqui,da tríbuna, de oue esses estudos fos-sem feitos, a. rím- de que não parecesse que havia de parte do nossoExecutivo estadual descaso .ou desatenção em relação ao assunto,
Com estas -palavras, aproveitando ode Sua Majestade 'através da encaminhamento de votação dq umOverseas Development Agency, projeto que visa a dar mais força aopatrocinar os estudos de víabílí- Brasil e à América do Sul, chamadade econômica de uma malha mos a atenção de todos aqueles querodovíáría 110 Estado do Pará, desconheciam o assunto, a fim de queconforme entendimento já havidos fiquem cientes nuanto no trabalho queentre o Exmo. Sr. oovemedor do realizamos, nós; do Estado do 1'ará,Estado do Pará, Eng. Fernando através dá administração atual, e queJosé Leão Guilhon, e Mr. Robert fará com .qus Belém, paralelamenteJohn, Consul Geral do Governo à construção da -Transamazõnlr-a, comBritanico "no Brasil. . o asfaltamento da, Belém-Brasítía,
outrossim, para melhor conhe- com a, possível, dentro em breve, exciment-o de V. Exa., remeto em ploração do ferro da Serra dos Caanexo Informações técnico-eco- rajás, com o desenvolvimento tndusnomícas sobre a área de lnfluên- trtal que se espera para aquela área,cía da citada rede. vencido o rio que impede o seu desen-
Agradecendo as atenções dís- volvímento, tenha ligação com todas'pensadas às pretensões expostas, as áreas que lhe ficam próximas, egdesejo ressaltar o interesse do tendendo sua área urbana.Governo Brasileiro nas iniciativas' Eram estas, Sr. Presidente, as paque tenham por objetivo o desen- lavras que desejava dizer. (Muitovolvímento da Região Amazônica, bem).apresentando- a V. Exa. os pro- '.testos de elevada consideração. O SR. CLóVIS STENZEL: O-SR. PREi'ilDEN'l'E,
Atenciosamente, (Encaminnamento de votaç/l,o. Sem '(Elias Carmo)' - Comunicamos àas) MariQ David Andreazza, ~J.1:i. revisão 'do orador) - Sr. Presidente, Casa que estamos recebendo, neste
523
Rev. Primário
458
Pavimentadas
'91'2
instante, a honrosa visit!l do MiniS'<, ,tes vão à Franç&., Como o nobre com",tro do Planejamento dã. Franç'â, -Se~" 'pã.rtheirà Cll9WS fltenzel, também 11\
-llhDr André Bitencourt. estivemos, há. poucos meses. A acolhi-Solicito ao nobre Lider Olóvis Sten- da que nos foi dispensada naquele
zcl que, em nome deste tJêglSlatfvo,· pa{s amigo nos deixou cativados e,saúdo o ilustre visitante" por Isso, temos obrIgação de retrIbuí
la, quando aqui chegam os filhos daFrança, com aquele mesmo entusiasmo com que nos recebem, não s6 noParlamento francês, como nos demajssetores do Governo e até mesmo emsetores privados, ~,
Aceite,' pois, Sr .Ministro -:,. AndréBít.tencourt a saudação do Parlamento Nacional, pela palavra cio Deputado Clóví/l Stenzel, representante daMaioria, e pela humilde palavra desterepresentante da Oposição, ambosprestando à França, na pessoa de V.Ex', suas calorosas homenagens e osreconhecimentos mais .autêntícos, .'pela grande contribuIção que aquelepais tem dado ao Brasil c ao seupovo. sobretudo no campo da cultura.(Muito bem. Palmas).
o SR, PRESIDENTE,(Elias Oarmo) - A Mesa da oã
mara dos Deputados torna suas palav~'as proferidas pelos nobres Lidederes Clóvis stenzel e 30el Ferreirae formula a S. Ex' o Sr. MinistroAndré Bittencourt votos de uma feliz estada em nossa Pátria, para que,desta forma, estreitemos cada. vezmais os laços de amizade que unemo Brasil à França. .
o SR. PRESIDENTEt,(Elias Carmo) '- Vou submeter
votos o seguinte:PROJETO DE DECRETO LEGISLA
TIVO N° 60-A, DE 1972
O Congresso Nacional decreta:Art. l' E' aprovado o Instrumento
de Emenda, de 1971. da Carta dasNações Unidas, adotado em Nova.York, a 20 de dezembro de 1971, queaumenta o' número de membros doConselho Econômico e Social de vinte e sete 'para. cinqüenta e quatro.
Art. 2· Este Decreto Legislativoent.rar~~ em vigor na data. de suappblicar;ão,- revogadas as disposiçõesem contrário.' .
o SR. 10EL FJ::RREIRA:- (Sem revisão do orador) - !:Ienhor
Prcsídente, eminentes Deputados, como o .companheiro Clóvis,Stenzel, fuitambém surçreendído com ó convitepara saudar S. Ex· o sr. MinistroAndré Blttencourt, da 'França.
O Brasil recorda com muita ll,legriaos feitos glorlosos do pais cue oranos visita, representado por seu Ministro de Estado,e admira sua soberba literatura.
Em meu Estado, o Amazonas, quando nossa principal fonte de econo-,mln, fi borracha, era o sustentáculonão só amazonense, mas nacional, a.França ali se fazia presente, sistematicamente, através de eompanhtssteatrais que se apresentavam brilhantemente num dos mais famosos teatros . da América Latina, 'o Tea.troAmazonas, em Mana.us.
A França, assim, não e um paisdistante do Brasil; dele estê. sempreperto, ora. representada por sua riquem literária, ora por sues lições delut.'1R democráticas, pois lá as eleições se realizam no exercício de uma.democracia a mais perfeita possível,segundo daqui temos conhecimento,
Vez por outra, nossos representao-
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL
o SR. PRESIDErJTE:(Elias Carmo) - Esgotada a maté
ria constante da Ordem do DIa. concedo a palavra ao Sr. onvír- Gabardo,na qualidade de Líder do .MovírnentoDemocrático Braslleiro , . .
o SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - 0& srs.
aprovam queiram ficar como(Pausa). '
Aprovado.Vai à redação final.
Art. 3' Esta lei será regulamentadae entrará em vigor no prazo de 90(noventa) dias após a sua publicação,revogadas as disposições em contrá ...rio. ' ,
srs. que ocomo estão.
EMENDA
o SR. ,PREJ"!DEU'l'E:(Elias Carmo).
DíZcussão uníca do Projeto nú-, mero 1.415-A, de 19G8, que ~orna·
obrigntóna &11l todo o ,t~rntono
nacional, a ríuoreração ela águapara ao,:"teclmento, quando exís;ta EcSt"JÇ2.0_ na tratamento, a daoutras provídencías: tendo pareceres: da comissão ele consntuícaoe justiça, pela constitucionalidade e jurldtcidade; da Comissãode Saúde/favorável, com emendae, da oomíssão de Pinanças, pelaaprovação, com adoção da emen
,da e, da, Comissão de Finanças,pela aprovação, com adoção ,daemenda apr-esentada pela Comissão de Saúda. (Do Sr. BaldaccíFilho), Relator: Sr. Jorge Vargas.
do café nas terras da Amazônia, A iaz esse relato e diagnostica, repetínpar do relatório que ter..ho, o qual do palavras do Presidente do rnsnprova que as terras daquela região tuto Brasileiro do Café" que reremossão propícias a· essa cultura, tenho a Pequeno estoque no próximo ano agrívisão prática, da realídade: nos ca- cala, quero recordar que, no ano pas-rezaís dos quíntaís das 'casas do meu sado, nessa mesma tribuna, J noasoEstado e de outros da Amazôma ra- brilhante companheiro João -Pacheco
que o cham os galhos, tão acentuado é o pe- Chaves rererru-se a esse aspecto daestão. 50 dos autos. nossa lavoura careeíra, chamando a
No momento, São Paula e Paraná atenção do Governo para. a ímlnõnpodem, o que não e vánuo, estar em cia em que estamos, inclusive, de ímdecadencra pelo cansaço da- terra. .Há portar café. Dir-se-á depois.. entrepouco, visit-ei -a Espanba, onde terra- canto, que, o fato de termos' de impor-nos plantados têm ainda hoje produ- tar produtos agrícolas para 'venderçào agrrcoia da mesma força. de há mos os nossos manufaturadas e oeduzentos anãs, no primeiro e segundo currência da alta política, ela maplantios, gr"ças á fert:Ilização e '®s eroeconomía. FelIcito V. .Exa . pelorecursca tecnícos. Nã» se pode, as- bzílhantisrno do dISCUIEO que proferesrm, alegar cansaço 00.3 terras. +DIga,,- e por novamente chamar a atençãomos que 'se trate de pouca sorte, de do Governo para. esse aspecto do'
O SR. OI,IVIR ÓilJ~,lRDO: inrestação de pragas que afetam os major produto da .nossa lavoura e da'(Como Líder - Sem revisão do ora- cafezaís. Um novo 'campo, cntUo, aí nossa exportação.
dor) - Sr. Presidente, Srs. - Depu- está - a Amazônía , Não sedeve- 1,,,11- O SR. OLIVIR GABARDO _ Ágra-tados, J'á afirmava Euclides da Cunha sar deixe o Brasil do produzlr caíé
em- quantidade sutíciente para seu deço o aparte a V. Exa ,; nobre Líderque "o sertanejo é antes de óado um consumo e para exporta-ção. Sabemos Jarro Brum, Devo acrescentar que asforte". E nós, parad'raseando aquele rodes que, nos, últimos dois anos, ne- expressões e as apreensões manireseminente e ilustre escrrtor pa: -ícío, nhum outro produto neste PaIS teve tadas nesta tribuna não foram tão-seproclamamos que o, agricultor ]Jrasi- seu -preço tão aumentada quanto o mente do Deputado Pacheco Ch -'es.Ieiro é antes de tudo um forte; tem caré. Acessível praticamente ~ todos, Outras vozes do lvlDE rlzeram-se ou;'resistido aos fenômenos das intem- está hoje Se tornando carente na me- vir. Ilustres representantes da MaIO'péríes, tem resistido a-todos os pla- sa de muitos brasileiros, pelo seu aito na nesta Casa: acostumados ..o sofrinos de Governo que tem revelado um preço. Não SD pode, portanto, des- monto no trato da cafeicultura. tamuerrnanente desastre para, '-' setor curar dlaESa, cultura, amda o básico bem expuseram seu pensamento, âgricola. Entretanto, ai está o 'nosso sustentacu.o da econorma do Pais. Aqui Se formou uma Comissão "llstaagricultor produzindo e criando Ti- Quando terras da Amaaónía _ coma di" Deputados e Senadores que foi aquezas para a Nação, estão a dizer _ são ravoraveís à cul- presença do Ministro da Indústria e, Sr. Presidente. taco essas afirma- cura do café, deve realmente esta Comércio, Sr. Prabinr de Morais, eções tendo em vista á situação em que questão merecer o 'apoio de to elos. 03 ao Minlstro da Fazenda, Delfim Net·se debate hoje um dos .setores que já brasileiros, notadamente paranaenses to, alertando-os para a crise que sefoi o mais próspero deste PaÍ3 ~ a e paulistas. avizrnhava no setor da cafeicultura,cafeicultura - mas que, apesar de se não tossem concedidos incentivostudo continua a ser aquele que maior ,_O SR. OLIVIR GABARDO diretos e com melhoria de preços, _quantidade de divisas canela para o Agradeça o aparte de V. E};a., nobre sem os quais a cafeicultura não teriaBrasil , Deputado Joei Ferreira. Devo dizer- motivação para reformar o seu par-
Tem o SI. Presídente da Repúbli- lhe que, embora represenranco um 'llJe careeíro.ca aíirmado e reafirmado que o meio -estado cujas condições de solo e c1i- Fiquei satisfeito com as explanarural constitui meta prioríta~ra do SBU ma muito ta VO'l'eceram e têm falrcre- çóas do 'Presidente do IllStituto BrasiGoveruo. Contudo,.o que temos ob- cido o plentio e a pro.dução ao cafe, leiro do Café. S. S. não sofismou,servado é que não esta havendo uma sou ,de -opmiâo de que o IBC deve li- nada ~3condeu; trouxe a realidadecompatibiiízação entre as mtençõ·es berar u cultura do produto em tc,das lJua e crua da síluação da nossa ,camanifestadas pelo Governo e §t polI- 25 reg:ôes 'onde aS condicões cJ1mat!- felculturiJ., mostrando os resu!tn.d08 dotica posta em prática. Precisamos in- CaS o permitam, porque, m:o 'l1aterra de8Zotre da polit)ca cafceira implancenti,os. vultosos serem destlna,dos ao de solo, 0., corretlv05 e -as adllbogDC:l tadlt no B~l1Sii a paTtir de 19M, _setor se0fmdário e m1Csmo te'Iciário, ]Jodem proporcionar me!os para llllla quando esse setor foi r-elégado a ~Ia'senô.o que a indústria muito se tem bo" proelutividade.- Nao veJo r"3ao no secundári.o. Salientou, ainda, quebeneficiado desse.s incentivos retira- pua qUe X1?,ja reEt~if'Õ85 p'>r .p.\rle do uma, elas causaE da ialta do produtodo~ exclw,lvallleute quase do set-or me quanto ã cultura do caie, mesmo fc:a também a erradicação brutal·doaprimário, do setor f(gl'lcola, dos h9- nl), P.eglâo Amazônica. Lembre,:rJo- pés de café. Possuimos, em 1963-1964,m-ens que mcurejam_ na -nossa área nos de que o CRíé hoje pJantodo ,no 3 bilhões e 700 mi!hóe> ele-pés de carural. . . BraElÍ foi introdUZIdo inícialment, na fé; atualmente, existem e.penas 2 bi-
fiéglão Norte, vai no Pará, dai aes- Ihô·es e 100 rríilhõ8s. Ultimamente,As crisBs qu~ iêm ocorrido no meio eenao para o Rio do ,Janeiro, São atravé& de inc-entlvDS !omecielos pe
rurai em geral se fIzeram pl'és€:nie3 Paulo, indo atin~ir aos E';t3do:; do lo próprio GDverno, <erl'ad.icaram-s-e,também em üos&a cafBicultura. 03.re- P,uanâ e Mato Gto~zo, se, aproximadamente, 1 bilhão e 400flexos da desastrosa politlco. 'o 00-vemo no setor da cafeicultura hoj-e Mas, Sr. PrEsIdente, nob, cs Sêmho- milhões de pés de café, o maior ariÊão evidenciados inclusive pelo pró- l'&S Dêputado:;, peja prlmeira. v~"Z {)U~ m" 'q·ue Se wmeteu nêsta Nação, es·[Jrio Pre3ldmt.e 110 Instituto BraEilei- vi, de Teprê~entante do IEC, um r&I,,- timulaelo pO'l" dinheiro, Npito, do próro do Café. Ontem, &m pal~tra ];)ro- to fiel ciaro, honestc e obJ&ti'.'o sotrc' püo Gí>vemo, dinheiro do povo.
~~io~ ferida na, Cúml6são de, Agricultura a 6l'Guação difícil em que Ee encontra Além disc-<), a política de ·baixo predesto, Casa, afÍlmavl1, S. S. que, em o,;Brasil em face.,da E!,C:';:Se:z oe ,e;5- co. mantida ultimamfrnte conc8'de aoface dos Teduzidos estoques em mãos t{)que e das perspectl;~ ,nor~bri". pródu.tor apenas:um terç~ ,:iO valord IBC s tr Pl'l o' a ocorréncia de para, atender a dfrmanJa mt.ema. e ào plOdl;lto, .adq:rrnd? Yflr" ,enda ao
O SR. PitE3IDENTE: u~a R'àad;, b'" d~.s~stre ...·será c-el'lo; externa de tlln pfodut? de tao l.~1to 1 no exter~o:l.'r. a sItuaçao a~ual, -Iue ~e'"(E'l' 'as CaJ'lno) _ Vou submeter c L'=râ o J3ra"il, café para atender valor para nosse, ba.anç" ~ambl~L llete o.s efeItos .d" politlca cafeelra
• a ~a?-t",~na e a o~torna. Cenfirma S, S. aql1l10 que j;l sabm- aootada nestes uitImos dez :.no& novotos o s·égnínte: a In ... - .. ç; ;;:; -'. nlOE~ ou t'3eja, qua o Brasll contava, País. . ~. . ...
PROJETO N° 1.4l5-.A, de 1968 . E:n' que peoe. te~nha o InstItuto Bra- em d€zembI'o, com um.estoque ap,na,E; Para ,se ter uma ldela da sItuaçaostlelro do Café Lormulado um plano '5 bilhões de sacas de Café e qUI) se com que se defronta o cafeICultor,
O Congresso ÚacÍj:mal decreta: de r-evigoram,mto _ele nossa cafe~cul- pr-2Vê a atual .safra na O'l"dem d,' 21 bastaTia ver -os dados relaUvos aoArt. l' Será o-brigat6J:ia em toelo o tUTa, esse plar;o nao atende aos mie- milhões de sacas ktalizanelo 39 mi- preço ~Ue o Gí>verno obt~m por uma
teITitório nacional a fluoretação ela !,asses do cafelcu!to~ e, ,:>ob.retudo, aos lhõés de sacas para uma demandq, de saCi> de café vendida ao exterior, Arntere""es da propna Naçao na pre- 26 a 27 milhões. Teriamos, assim, pa- cotaçã~o atual, de 48 cents de dolar
água para abascecimento, quando exis- serV2'9a? deste_ produto-ouro ,~ue tan- ra o próxlmo ano, um saldo de Rpe- pC.l Ilbra-peso, equivale a um preçota e3tação de tratamento, . tas dIVIsas fornece f!-0 PaIS. nas 12 ou 13 m!lhões ele Eacas que, mécllo de 62 a 63 el6)a.l'es por saca.
AI't. 2° IIenhum financiamento Q SI' .. Joel.Ferrezra - Sabe Vossa na eventualidade de uma geada,'eosta- Ao câmbio de .seis crUZei1'05 ·0 elólar,para conatmçâ.o ou ampliação de sis- Exa.! m)1Ito melhor que _eu, .que o ria Pondo em risco 1 bJilIão de dóla- temos um total de 360 a 370 cruzeirostemas de abastecimento de agua po- Brasil .la prodtlZ,lU caf.e nao 130 para rés, praíicRmente 1/3 da reoeita C;lm- por saca de café, que é exatamente aderá ser corrcedído por entIdades de exportar.como tambem para que!- bial elo nossa Pais. Não é posslvel que [(1!e o Governo está percebendo peladir&itO público federal, estadual ou mal'~ HOje noe epcontramos ne.st~ S).- estejamos aqm a reclamar do GovE'rno expOTtação do produto. Desse 10t - Iemunicipal, autarquias,. órgãos lie ad- tuaçao:, o Preslel,ente ~o L'lstrtuto incentivos eljret'os para a cafeicultu- til";- uma parcela 5ubstan.cial que vaiministração centralizada,. Funo:açôes, BrasIlelI,? do, Cafe 'deci8;Ia ~ue e~~a- ra, para os agricultores, a 'fim de que a S1u!!se um terço, ou pelo 111"nos 150S&rViç03 Especiais de Saude x'úbiiea, mo~ .na ImmeDCIa da Dao _pIoduz_I o este Eetor, tão vital para a economia cruzelro.s, 'porque o preço de gara!ltraestabelBcihmentos de créelito públicos sUÍlcIente, lJ8.ra a exportaçao do pro- brasileIra, não suélimba peünít:iva- elo Governo, hoje, é de In. cruzeIrOS,ou privadm sociedades dE> economia dllto, pengando, aSSIm, at~ v cons\.!- mente e {) 'Governo sistcmatJcamen- tO será d,8 210 a partir de-1 ele julho.
. t . -' d de~a 'olvimento Te mo mterno. Tenho em maos pesqUl- te venha a-nresentando apenaE incen- . ,lUIS a, o,rgaos o ~~llV • " - sa fi'ít-a em tenas da Amazô).Tia sobre '-' . -. ..", . 'o " '0_ Ora, Sr. Presidente, o Govexno, glOna~ ~e ~10 pi~ejament,:}o _,ISta- a possibliidade de ali Ee cultivar o C8.- 'IVos· mdlreto~, atrave~ '}e fl:ri>nCI,~ que vende uma saca de,calé ."'-3ÔO ""Uma na.o fOl plevIsla a fiuol",açao. fé O" I t' ' _ t d d f _ ment;:>5 com JUros, que .. nao aoendem ;zeiros '2al'ante ao comerCIante um
. lI' a 01'10 apre~en a a os avo aos 'mtere'ses do" cafe'cultores nem ' ~ .1 Paráglafo único. A aquisição, do r~,veís quanto ás canwterícticas da motivam- Li"m inte~o replantio preço. de apenas 210 c,ruz~n·os. ';aparelhamento p~a, a f,d:l.ptaç~o" de t~rra e do ~lima, ,que_ são tão propi- S. Exa. Te ito foi honesto "na ex- "~eti~ad<;"o IeM, gue vaI a c,ere<l deque fala e.ste artigo .J3em ferta alra- clas, ou maiS, dO' que as do .Estad.o de planarão 'qu: fe'Z 'na -Comissão de 10 'o, a,tn"mdo 5luase ?,O cru~.elrI)S po~vés de financiamento concedido por V. Exa. e o de Sao Paulo. Ultlma- A ricuitura _ _ saca, o 'ComerCIan~e "ecebena pO_ICe>estab-elecimentos' de cré1íto oficiais, mente tenho recebido informações de g, malS de 170 cruzeIros ppr saLa. E oconforme for estabelecido no regula- que não- é pensamento do Instituto O Sr. Jairo BTll'l - Nobre Depu~ produtor, quanto recebe? 11: v.erelademBnto de;;ta lei. Brasileiro do Café liberar a cultura t"do, no momenw 11m que V. Exa. que o maquinista não pode' pDgar,
o SR. P.t"t"SlDENXE:'(Elias Carmo)- Os Srs.
aprovam queíram ficar como(Pausa) •
:aejE:itad'L
Dê-se a segtlÍnte redaçã.o ao parágrafo unico ,do artigo 2°;
"A aquisição do -aparelhamento para a adaptaçao ele que faia Ecste artigo será fer"à através de ilOanciamento concedido por es.talJ.eleclmento de crédito olicíal ou pelos brgãospúblicos, autarquias e companhms deâmbito federal, estadual e municipal".
o SR. PRESln,!li:l1'E:(Elias Carmo) -,A Com1ssão de
Saúde, ao' apreciar o projeto, ofereceuao lnesmo e vou submeter a votos aseguinte:
o SR, PRBSIDEIITE:(Elias aas mo) - Não havendo ora
dores Jnscrltos, declaro encerrada adiscussão. -
Vai-se pasEar à votação da matéria.
o SR. I'EESIDEIITE:(Erins .Carmc) - Os
aprovam queiram ficar(Pausa) ..., Aprovado,
, Vai à redação final.
mero 2.004, de 3 de outubro de 1953,êom ressalva á importância de ...••Or$ 28.075,34 (vinte e oito mil, seten
.ta e cinco cruzeiros e trinta e quatro centavos), nos termos constantesda Ata da Assembléia Geral Extraordíncría de Acionistas de 27 de setem:bro de 19m". . '
Art. 2': Este Decreto Législatlvo en,trará em vigor na data de sua publlcação, revogadas BS disposições. eméontrárío..
19'14 Sábado 17 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOí\lAL (Seção ir
"Era o que tinhro a dizer, U,luitoLJiIJ" rmtit'J t -rn. Pa.lmas. O amelor 6cum.Qrimentado. )
hoíe, mais de 150 ou 160 CiD. eíros por Srs. Minist.os· da Indústria e oomér- cobre, cuja aplicação requer duas pul- recebemoscaca de café ao agricultor. Portanto, cio e da Fazenda, e ainda o Presl- verízações anuais. Deve-se, na pulve- terior.chegamos à dolorosa conclusão de que dente do mç, não têm sensíbílizano rísação, atmgir o ventre da folha, oo GoV€I'nO, sem qualquer ônus, quase as lideranças cafeicultoras do Pais. que encarecerá a mão-de-obra em Sr. Presidente, Sm. Deputados, ea-l
t 'b Ih I - I A resentarn um plano desordenado e termos quase ín calculáveís, Não ve- tamos sentindo 03 reflexos dessa po-,sem ;1'" a o a gum, a nao seI' aque e np! 0 - v, - titica de baixos preços, não só no Efh Ide manter a estrutura do IBC, de estão a chamar para a atividade ca- mos, entretanto, por parte das auto- tor econõmíco e financelro, mas tam.Jmanter uma estrutura de armazena- Ieeira uma geração nova que, sem co- rídades, interesse pela pesquisa vi- bém no social.mento, recebe a quantia de 150 cru- nhecer as peculiaridade e a técnica sando ao aprimoramento de um :1u,,-zcíros pcf.' saca, deixando ao agrí- da cultura desse produto nobre, 8sM, gioida menos custoso para a cateí- No setor econômico, há a descapicultor apenas a quantia de 150, 160 a utilizar recursos advindos da PIÓ- cultura. A observação de V. Exce- tn Iízução e a saída de grande partecruzeiros. pria cafeicultura. de forma totaltnen- lênoia é preciosa, e deve ser entatíza- dos agricultores da atividade caí'eí-
ora, Sr. Presidente, é o agrtcullor te 'ínconseqhente. Os novos cafei- da. porque, como a cafeicultura é urna cultora; no setor í'ínancclro, j~~ esta-,quem arca com os ônus do plantio, da cultores plantam até mesmo em mor- atividade quase primária na econo- mos sentindo os prejuízos que o Eramanutenção da lavoura, dD3 ínl11Dstos, rOI:> íngremes, apenas preocupados com mia brasileira, não se compreende s11 escá tendo com a menor particiquem tem o seu capital ali aplicado e o'~ciblema dé uma eventual geada, que os plantadores não disponham pação do café no mercado ínternacjn,amda cslú st:jBito às despesas com sem pensar na maior produtividade dos antídotos necessários à proteção nal. B3sta dizer que, há 10 anos, essa.pragas e doenças que ocorrem n-i la- da. colheita, rtem na -preservação do dessa riqueza que, como já por várias participação era de, ordem de 50% Õlvoura do café, Enfim, há uma soma SOlO quanto a erosões, Na verdade, vezes afirmamos, continua na pauta hoje é de apenas 30 a 32%, portanto'de díspcndíos que deve ter para a' nossos tradicionais produtores de ca- das nossas tentativas desenvolvimen- esta havendo prejuízos enormes para:manutenção da sua fazenda do seu jié não têm sido sequer visitados, tistas. a Nação. No campo social, os refle-311io. O cafeicultor.1'6"eb~ 1/3 do pre- ~j!"!Itgm-se, ~ist;entes ~? plano e n~o xos são patentes: criou-se no norteço da saca de caie vendida no exiE.- estão remprestando, nesta hora dífí- O SR. OLIVIR GABARDO - Mui- do Paraná uma nova classe, a dos1'101', rrcando 2/3 com o Governo, o feil, a sua experiência, o .seu cont:eci- to obrigado, nobre Dr,putado Silvio 'bóias frias", verdadeiros párías desque não .e jus~; não E' licita ~ essa c~ta \ me.rito ernprrrco da a~lVldade careei- Barros, por mais este valmso aparte, ta Nação, resultado da. evasão dOEue conmcuiçao, esse chamado conns- '"ft., de modo a nos levar a restabele- DiZIa eu que há um equivoco fia- trabalhadores da, área rural para asco cámbial. Não ná nenhuma just.ifi- i cer os estoqyes que anteriormente grante na pohtíea seguida pelo Go- cidades; resultado da eliminação écativa jurrdíca _ou moral j.ara 'J.UG o IJ--:'nlpre muntínharnos. Estou plena- vemo, no sentido de reabilitar a ea- da erradicação dos cafeeiros; resultaGOV8rno cobre impostos diretos ou in- mente de acerco com V. Exa., quan- Ieioultura nacional e fazer com que a do do baixo preço hoje recebido pelQdiretos pobre a produção do care , do critica a erracücação de nossos ca- mesma volte a produzir em niveís oal'eíoultor que está liderando a mãoNenhum 'outro produto é onerado cnm [eeiras, pois todos sabemos que isso compatíveis com a demanda interna de-obra na zona rural. Esses trataum confisco tão grande oomo o cafo . cor.correu para estimular nossos con- e externa .. Nê.o será com incentivos Inadores se deslocam para as áreas
Sr. Presidente, 8rs, Deputados, ou- eol'l'€:l1tes afIlcano~, da Costa de Ma!- indiretos para o plantio do café CUE urbanas, aravelando-se em torno dasvi do President.e do mstrtnto Brasi- rrm, Gana ou Quema, que hoje estão se rnotívará o cafeicultor a plItr.tar cidades do Norte do Paraná. O beIeíro do Café -quais os objetivos em em condiçõ~s d~ suprir as cotas que mais cate , O qué está ocorrendo e gundo equivoco que gostaria de resque se assenta a sua, adlninistl'~cão o Brasil deixará de atender, em ra- que os poucos milhões de pés de ca- sanar na política do Governo é o ree posso dizer que a política goverlla~ zão da desastrosa. pohtica do atual lés replantados o foram com o sen- ":erE.nte â manutenção da chamadamental para esse setor ainda pe!sí"te Go\'erno. Mas o desprestigio que que- ~ld,? de s~ aproveitar o dmheiro of~- pnlítaca do guarda-chuva aberto emem dois grarrues equívocos. O primei- rem emprestar à c~f.eicultllra, espero, recldo pe.o IBe para.a compra ne l'elação ao ,plano externo. O Brasilro deles ê tentar reabilitar a cafer- havera de ser corngldo pela luta m- terreno,. Planta-se o cafe sem o me- não se convenceu dos prejuizos quecultura através de incentivos lndlre- dormida de homens como V. Exce- nor, cmnado, sem o uso de adubos e Iteve ao manter uma política de pretos, pagando, por exemplo, 3 cruzeIros l~ncia, que, a cada nlinu~,?, seja no de,,~nsumo~,. o que ser:a" ao fmal,llm ço unl1ateral. Defendeu os preços, a.por cova de café, não levaneto em I arlamen!o, seJa nas .reglOes produ- deo~s];Ie pa.la a pTOdt,çao dos careel- lim de que, com preços aJtos, o m.,.rconsideração que essa nê.o sera a ,?ras, ~stao,a demonsi'ral' a neceSSI- ros atualmente plantados. ca(;o produtor africano'\jJudesse chegrande motivação para o plantio. 'I"ade ;mpenosAa dte se renovar ~S3a Ora, Sr. PresIdente, Srs. Depu- gar, en~ po'!co mais de. 20. anos, deTanto isto é verdade que os três tlltl- nova nqueza. o ermll1ar meu apa.r- tados, a unica e grande motlvacao <1ma p!Oduj:ao de 426 ml!hoes de ~mos planos para replantio 'do produto te, ]:teço ~ovamente a V. E~a. qUç, para o cafeJCU!cor"sera a melhoria·de c~s de ~afe, .em 19~0, a uma. pro(.~não obtiveram o êxIto esperado haJ'1 para gaudlQ nosso, pondere as auto- preços. 5em perspectIva de lu.cro, de I~ao d:,. 20 =mllhôe: de sacas <1e ca~e,vista que, pa.ra 1969-1970, a pr'evISA.~ ridades que nã". P. da Guanabara que ganho, ningu6fll lIB, dedicar-se com o~ !909, lOste aumen~o ele produçaoera de 80 milhões de novos pés lia Ca- devem ser senSlhll1zada~ a~ lIderan- afinco ao plantio mtenso de café. na. Afuca e, sem dUVIda nenhuma,fé, sendo, e!Jtretanto, plantados "pe- ças ge Londrll1a e !Vlarmga, ~em as l'emos exemplos: de 1930 a 1940, hou- reseutado dos eS~lmulos 1~ dos mc~nnas 40 milhôes; para 70-71, 200 mi- ~e Sao Pau!o e de lVill1as GeraIs. Para ve superproaução de café no Brasli, uIVOS que o Braol1 se9';:~_e proporclOlh~es, sendo plantados apenas 113 n'i- lSS~,; l?reclSo que se de3loqu~m pala e o Estado de Sao Paulo 11e"<a c' _ nou, mant.endo a polic.ca de (lreços1hoes; e para 'n-72, 300 milhões. sen- o meel'lor, que façam reumoes com da pl cntou c·,s d 1 h'lhe· ' d .eca
caltos, estImulando baslante seus con-
do plantados tão-somente 90 milhões as nossas associações rurais e que ou- ,~ lncc_, e L ao e peo cOl'l'entes. E, hOJe, 8, participacao' donao se atingindo, portanto, 1/:! ào çam os nOSS05 agricultores, só assim de cafe. A se1;;unda superpl'Oeluçaú 13ras1l percentualmente vem '''ünda
. t poder f . ocorreu na decada de 50l quando O _ . .' r.l • ..- _) -'"
prevlSo.. Esse resultado foi condlClo- emos recuperar nossos ca ezal5, Parana, em 10 anos, plantou maL') de para ,,30~Q :. v.al con',mUi'.r ::l~d.O p~u-nado nao pelo baixo preço pago, mas que repr~sentam uma nqueza para 1 bilhao e 300 milhões de . d' '._ Jatll1~n.knt" se o B!aSll Pc1slütlr llc-SpeJas perspectiVas negms que se nosso PaIs. fés 'ral ocorreu porqules. c. e;- sa pOU&lCa ue preços aito.s no ,mexe'>abrem para o setor cafeeiro em VIr- O SR. OLIVIR GABARDO _ No- opo'rtun.LC1ade na.v~a preços CO~;~l~~~~ ~o", Inter~~cI~,nal,. ~:úPICla:nülo quetude da "ferrugem" que atà,ca crJdos bre Deputado Sílvio Barros, muito dores para u prouuoo, o que não aco).1- nOl;jso~~ eon\"-o~.tentes tç.Dhalu _~crD e)os nOS30s cafezaIS, incluslve'os do Pa- agradeço o seu brllhante aparte. ln- te hOJe. .l:'or1oanw, e uma atituae ln!- com _btO, estlI;lUlem a ~rodul~a,o, e~l'aná, últhno reduto a ser afetado. ~ corporo ao meu pronunciamBnto, patr1.otica. E-,SLfL de O Governo não que- quan~o o~ Brai:lll, com, a pO_Itlca ae
O , Sr. SílVio Ba!l'os _ Deputado com muito pl'aZel', as sugestões com fel' dar preços JUS,;os ao \ cafeicultor. err~d~caça~,.. co!!, a ]:lolltlca de pauw.sOllvlr Gabai do, mUlto honrado, ..par- que V. Ex.,;. brindou o meu diõcur2o. Não quero aqui trazer em detalhe' o pre~oo, eSGa dlpmumoo, de ano ateIo-o pam congratular-me com vos- Devo c1estac\lr que V. Exa" nomem preço de OUSe{) de uma saca de cate. ano; ~lIa..prod~çao. ,Basta ver ~ue nofia.- Exa. pela tranquilidade CO.lU que da r8~i:1o cafeicultoI~ elo E"staJo do lv.'Ias ól'gãos creuenclados e que n18l'':''- P~llOClO;;; de !9~8 a _9~2 ~ tlVer;o~ t.nl1:~exalnln~ o assunto, den10nstr.1.l1QO Parana, entende ml1fLo bem da I'l'O- cem o na3SO crecllLo COlTIO iedera"õe.' p_.?~uç......o lnedla da o.Ld~m de 28 llllplena Isenção de' ânimo na análise ble;nB.tica do café; sabe qu,,:is .os ob- I ele agricum\Ia, crgã~s ofIciais. do YE S- IUoes de sacas de ~are, ~nqL1a,n:o q~ejr~[L _da diücil ~onJuntura que d, ca- JetIvos que pretendemos atIngIr; (.0- tado de wdO .2aulo fizeram levd1:li a~ no J?6~1?dO de 196/ a. 1~'72 e:.La meíe1Cult~n~a .atravessa e~ por via da nhece as necessídades da cafeicultu- ment.os. '.tenho aq~iJ publicada. p~lo d!a~ IJalXOU para 18 ~nl11hoes de sd;cas,oonseqllencm, o Brasil, que está '?- ra e_ não ignora a. conveniência' da. suplemento agl"ícola de "O Estado ae ~~rtanto mUlto ague,m das necne:s\daCOlTer ,urn enorme risco, quando des- adogao de lncentiyos di.retos, s.través São 1:'aulO", a Informação de que O :..< ....8 da demanda !I.nt.:::rna e ext._.lna.pl"esLrgm sua principal fonte de dlvi- de melhores preços, oonJugada com a custo de uma saca de café é da 01'- li: pTaciso que o Brasil deixa de :tasas. l!eGEja sugerir que inserissa em orientação das autoridades direta- dem ne Cr$ lDG,uO, quando o Gover- zer, no campo externo, uma pol1t,caseu dlscurzo um apelo aos governos mente ao~ plantadores para a defes<\. no garante a\ouaimente Cr$ 192,00 de interesse de grup'Üs conGumidoresdos EstB,QÜS produtores de calé, prin- àos cafe~lro~. c01;tra. a "ferrugem", para ° COll'lelClante. Este, 'que ganh&. e, inclLlSive, dos palsss p;'oâutores, eOlpal~ente, ao do Paraná, para que, Es!a, !J,oJe, Ja atmge quase todos os cerca de Cr$ 150,00, passará por ~er- passe a ter uma política mais realista.atraVéS de suas Secr\ltarias de Agl'i- caleZalS lio norte da Pa,raná. E o to, ~ receber Cr$ 160,00, qua.ndo loS Ide venda de café, imp2dindo, com isto,cultura, propagassem da forma mais o~mba.te a tal praga Val ~nc"recer preços en,ral'em em vIgor, a 'Partir que se estimulem os n03SOS eoncorampla pOESlvel_a nece'ôsi(!Bde impeno- brutalmente o praço do cafe, haven- de 1" de JUlho. POl'tanto, há uma cee- rantes. Só assim, então, passaremossa da renovaçao dos cafeeÜ'os. Biln do 0. ~roprlO I~C calculado em vÍnte capitallzaçcio, U1U pl'ejluzo para D u:t- a reconquistar o que já pE'ü'dernos nonoss~s vt,itas ao PaTaná) não t~mos a tnnL:a ~ruzeIros o custo, por !"laca, JelCultor, Lll~e, de um encargo de C:"S campo int8rnacional, no rnGTCnQO consentIdo a menor colaboração do Go- do matenal a ser ~mpregaclo na de- 196,00; segundo as pesquisas rej(;as sumIdo!' de café.verno, Esta:dual na preservação da fesa_d,;" no~sos caf:elros, contra a "fer- sobre o preço ds" saca de café, f.O l'~-'prinCIpal rIqueza de nosso E3tado, rugC'ID . 'rudo lSl,,~ e!<lge a .presença cebe Cr$ 160
1üü. H<l1 portantu, u::n S!~. Presidenta1 nObI&3 Srs. Depu
Neste ano, mais uma. vez, os reClIrB0S psrn;anente d,!~ aul.ol'Jdades Junto aos equivoco na. politica do Governo para ta:dos, encerro aqui e"la breve ,lll'.í.lidestmados a renoVE,ção da c:tf81- c~fe,lCultores, maloganc1o com, eles, Oli- a cafeicultUl.a, qU3.íldo pretende lU- se sobre a situação em que se :l~bd.·eC!-l.I~ura volVErem às t:.n:-õb bases lni ... Vlncw ~eus progl'flLnaS e sentIndo Sl'as centivá-Ia., reorg.::.nlzá-la para que V8- j, cafeeicuJtul'a l1:J.dormi, re:3:·aFI:1T1l:0.ClaIso. Aprove~to a oportunidade paT:1 :nec~ssldades. Tem V. Exa. toda a nha a atend81' <:1, demanda --intern~ e llnla vez lnaís. que n:?:o ser.], ~~trsvesaugenr talnbc;ID que V. Exa. f::Dvie razao em alertar ~~ a1.1toridades para externa, oi:c1'8cçn~lol em contrapartIda, de lnGêntivos dir0tos que o Brasil Hásobre, o a3sunto um ofício ao, Pr€:Sl- que pro~urem J. ctUllogo com :lClueles preçD:3 avIlta:ltes. Este ê o prilL'leIro restabelecer o parqu8 cafc::eiro e a suadente do me, Dr, Carl05 Alberto ue q~le efetlvamen,e cLlldam da produ- grande engano da' política góyerna- grande pi'odução capag de atender àAnarade Pinto, de quem tenho as çao do cafe. mente.!, que se pretende pór empra- darn",nda interna e à e"tsrn'L Tmn-me lh e ' f - . . ~ d r béln n2.o sera com a manutenc.,ão c1es-. 01' S 111 ormaçOG8 - e possa mes-I O Sr. Sílvio Barro~ _ Permiba-me tlca 'mdeünid"mente. PO emos a l;--mo adIa t S ~ c c.t· l't· - 8a nolítica de guarda· chuva ,,!:Jerto,. . n ar que . "'f' : un; homem nova interven<:ão, . no'm'e Deputado, mar que, a persl3 -lI essa po llca, naoam.?a moço, que des<,la reallzar uma IQu.al1to ao aspecto relativo à alta do teremos, em 19H, oafé para atenJer politi~a de preços altes Que insiste opo~tlCa. acel'tada: pelo menos no que custo da produção, em virtude do .~ demand'l intcrna ou externa. Den- '3l'3~i! em manter, ~ue irá reconqnísre~ere a l'enovaçao da cafeícultut':l. _ funglCida a ser utilizado, é lamentá- tro de alguJ.1s anos, por certo. um clf5' i3r o cam~ó aua já perC'etf no me!'cae as demais autoridades federaÍ5. se-I' vel que esteJamos ainda dIStantes da setores terá de ser eliminado da pal'- [lO inkl'n~r'on81 consumi:hr de r.afe.nhor Deputado, por motivos pr:1l1CEl- pesquisa e da solução, O aument{l co ticipação deE'se produto, e o Bmsll semente de:conhecidos, as autoridades. custo estã 'pl'eViFtc em até 40%1 se verá à m?rgeTI1 da participação ducompetentes, quais se1~" os Exmos. ·formos oimgados a usar o SUlfato dI> um bilhão de dólares, cifra que hoje
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIOfIlAL (S:g~~ I) Junno de 1972 1915
o SR. PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Dou conhecimen
to à Casa de ofício recebido do Senado Federal, vasado nos seguintes termos:
CN-44
Em 16 de junho de 1972.
Senhor President-s
Tenho a honra de comunicar aVossa Excelência e, por seu alto, intermédio à Câmara dos Deputados, queesta Presidência convocou sessõesconjuntas 'do Congresso Nacional, comas seguintes Ordens do Dia:
Dia 19 de junho, às 19 horas
Discussão, em turno único, do Pro-· jeto de Decreto Legislativo n° 24-72· ON, aprovando o texto do Decreto-· lei n° 1.221, de 15 de maio de 19'72;
Discussão, em turno único) do Projeto de Decreto Legislativo ns 26-72CN, aprovando o texto do Decretolei n- 1.217, de 9 de maio de 19"'2-,
Dia 20 de junho, às 10 horas
Discussão, em turno único, do Projeto de Decreto Leglslabrvo n- 21-72CN, aporvado o texto do Decreto-leI
'i JlO 1.218, de 15 de maio de 19'12;Discussão, em turno único, do Pro
jeto de Decreto Legislativo n- 28-72aN, aprovando o texto do Decretolei nO 1.219, de 15 de maio de 1972;
Dia 21 de junho, às 19 horas
-Discussão, en1- turno único) do Projeto de Decreto Legislativo n° 25-72aN, aprovando o texto do Decretolei n° 1.216, de 9 de maio de 19'72;
Discussão, em turno único, do Pro~ jeto de Decreto Legislativo n° 29 ,72
ON, aprovando o texto do De~reto-
, lei na 1. 220, de 15 de maio de 1972.. Aprov_eito a oportunidade para renovar a Vossa Excelência os protestos de minha alta estima. e maIS distmta consideração. - Petrônio Por-
I teUa, PresIdente do Senado Federal~
O SR. PRESIDENTE:(El'las Carmo) - Tem a palavra o
flr. Clóvis Stenzel, na qualidade deLider da Alíança Renovadora NacioiJa1.-
O SE. CLOVIS STENZEL:(COl1~O Líàer - Sem ie'iJislio do
()1'UàOJ') - Sr. Presidente, Srs. DepU,tados, ao ingressár hoje no P1enarioda Casa Já o ilustre Deputado Marcon_des Gadelha, do Movimento Democrático Braslleiro, havia pl'0duziao o seu(liscurs<J, TaZa{) por que náo tive afeliz oportunidade de ver e OUVI1' S,Exa. J1a. trIbuna. AO ·mesmo tempcem que assumi a Jidel'ança (1.0 meuPartido, recebia' do Lider Geraldo1"1'eire a incumbência de responder üdiscurso de S. Exa., que pude leI' pelas 110tas taquigráficas
Quero, preliminarmente, Sr. Presidente, dizer que a .ffill1ha permanenelanesta tribuna - nã{) Bln ra,zão da mi ..:nha pesS{)a, mas do m"nClato que eul"ecebi - oonstitui uma homenag'emao Deputado Marcondes Gacielha, ,endo em vista o valor do seu discUl'so.Trata-se' de um jovom parlamenatrque, ao prodUZIr eii.a I·~ça oratória,demDnstrou a sua preocupação com apolitICa, não só de P,)[;tt' de vIstaiJxãtioo, mas princIpalmente, Sr. Presidente, dO ponto de viSl." téól'ico. Eme pern1ito uizer ql.tE D seu üiSCill.'sO- cada um de nós fa3 a seleção detudo qUe ré - tem ""I~ mim umaimpOl tãncia que jJ odem,. não ter para o orad-or. Refirtj-líH.." fi sua futurologia marxista, 5em 00m i8,so dizerque o orador é marX:!.8ta l11eSlllO porgue, Sr. PresidenLe,- 81'S Deputados,todos nós estamos imr,regnados demaIxisma.
Ser.l1pre digo ;nas n.1lnlla$ aulas quea ninguém ê dado des~onhecer a gran_deza de Marx na crit·ca, Se Marx,porém, na crítica é um gigante lillputiano na constlução. Toda força domarxismo consiste em atacar aquilo
que nós chamamos de as contradiçõese os defeitos do regime que eleentão conheceu, o capitalista. Porisso, não é de admirar que um Deputado, sendo político, vez por outra defenda uma tese ou insira em seu dIScurso uma anrmação de conotaçãomarxista.
E vou dizer por que vejo no discurso no nobre e Jovem DeputadoMaTCondes Gadelha uma futurologiamarxísta. E' que 5. Fxa, examinando a propriedade no Brasil, refere-seà concentração da propriedade e prog_nostíca, Sr. PresidenLe que ela aumentará' e, em razão dlSSO, a margínalizacão e a proletaríza cão do povobrasileiro serão uma fatalidade o Esseargumento, apresentado por Marx co,mo cientifico, veio a História demonstrar ser inverídico
Acredita Kal'! Marx que o regimechamado Capibalisla, pele" sua natureza, tende à concentrução do capitale que OS proletários aumentarão emnúmero mversamenie proporcjonal aode proprietários. E que então, dizMarx, chegará a época propicia' paraa revolução, porque <J número de proprietários será pequeno e a multidãode proletários, de miseráveís, no mun,do será tão grande que se criará a'oportunidade para a tomada do poder. com a elímínaçâo dos proprietã-'rios e. a comunízaçã., da Terra.
S;" J?residente, ':ào, ocorreu iss?Nos paises desenvols'ídos os proletários desapareceram. Há operários,mas não há mais proletaríos. Não hámais os homens - oS llT-oletarios que só tenha a falllllirt, P. prole, nad,,, mais. Hoje, nos jlaI:"es desenvolvidos - haja vista, POl" exemplo, ocaso dos Estados Unill:>~ da Amêricado Norte, o' ca50 de- nações como asda Escandinávia, da própl'la Inglaterra - O número de proprIetários aumentou astron-oll1loamen te em vütudede um detalhe que escapou a Marxno seu tempo: o a;;lúnariato, a propriedade através das açÕf&. A situaçã() dos operários, 51' }'resldente, ·aumentou de nível "ceia] em razão deum sindicalismo bom orientado, aponto de os mesmos r·.omens que tra_balham C{)ffiü oneránoz serem, atravêsde seus' sindicãtos, éill alguns casos,os maiores prOprieGllllo'i de grandes.empresas. E o marxi.IT!<:' foi postopor terra e a fucuH'logia marxistacaiu em desuso, razão DOI que os chamados revisionistas de Marx hojetransportam o conc"üo de luta entreproprietários e opel'inos, ou s,eja, entré~burgueses e operál'ivE, para a luta entre o mund{) des'mv0lvido e subdesenvolVIdo. Nilo querem mais osmarxistas, a não ser na "'l.mérica .Latina, falar em lutas lle classe. AgOTaquerem falar em ,utas de paise5 desenvolvidos contra m:bde.envolvidOs,em razão da prova em contrário feitapela História do pl'o~n;;stioo manàsta.
O Sr. Marcondes Ga<leiha - Nobre Deputado Clóvis Stenzel, V. Exa.é um parlamentar exPC'rimentado, éum grande tribuno, e uma figUl'a res_peitadissima nesta Casa e muito mehonra quando analí-sa o modesto discurso que. venho de proferir. Nãoobstante, nobre Deputado, V. Exa. eStá dando uma mterpertação toda pessoal ao meu discuró'), a qual em absoluto, corresponde ao meu pensamento. V. Exa. é um p.sicólogo e sabeque sempre se enc<lnLra o que se proCUl'a. Des_de que B8 tenha a igéia fi ..X'i de pracmar uma etetéJTninada conotação em um te,{to acaba-se encontrando. O meu C:iSCUlS{.1 não tem,nem poderia ter, nenhulna. conotaçaomarxista, mesmo porque eu não soue nunca fui marxI"ta, h minha preo_cupação OOffi a distnbulção da l'enda', com a cancentraçãD o,) poder eco_n.ômico, é uma preocupação, conformeV Exa. pode veriiÍ'Jar, de todos osaut-ores eitados no texto de economistas neocapitalistas, de grand€5 persO_nalidades do mundo econômico, iodoseles ligartos ao sistemà capitalista. SaV. Exa. en-contra "JonIDt.acáo luarxis"tano m..eu discUISO, va: encontl'á-Ia emtudD o que Robert Macnamar~ diz.
Não creio que V. Exa. vá afírmar que lhores predições e que camính.rnosMacnamara é mar"is~a.·V. Exa. vai decisivamente para a senda do proencontrar no meu discun-o nada mais gresso e para melhores dias para osnada menos do que 'um reflexo do brasileiros.pensamento de KeY:les ne-ocapitalista, .inglês, de Douwar de Harrod de vá- O SR,. CLOVIS STENZEL - MU,Irios economistas, todos elE,. ligados ao to obrigado ao erud~to e oprt~n()pensamento ' neocapus hsta , Enfin1, I aparte J.. de V,:. Exa., alem ~e acer..anobre Deputado OIÓvl.; stenzel aten_l' damente políblco, no que dIZ rfur;"Jtl),te bem V. Exa. para o rato de que à futurologia brasileira, V. Exa, dizesta preocupação não é ~Ó minha, mas muito bem: .omos um pa~s fadado ~()também do próprio n:enaente da Re- progresso e ao desenvelvírnento, naopública. Quando S. Ex:'! diz que "o apenas no sentido material. mas,Governo vai bem mas 'Ü povo vaiJ l igualmente, no sentido esperttual ,mal", está aürmanuo, com outras pa, Para terminar o pnmelro item, delavras nada mais ua.ia menos tudo sejava dar mais uma explic.cção ,o que: eu disse. Quero dizer ao ilustre Deputado que
O SR CL 'VIS S"''''N'' - 11' seu discurso não pode deixar de S8r. o ... _t=! ~EL - m,- entendido príncrpalrnente com teonco
tre Deputago MaI'~OnQe3 Gadelha, V. :, sob alguns aspectos doutrine'rlo,Exa. ~>€cepeu ~11nha ~Ílr:l1~tlv~ c"C!Jn Refiro-me ao marxismo para derxarum~ reaçao qu ....! a rr.eu ver, nao d.e- mais bem expresso o meu pensamen ioverla ter-se vennca.ío , j)Tobre Depu- 1.!_ IJ • • '-v-;c: J •
tado Marconde~ Gadelha de vez em Nao "cha~~ Gumplowiks de m~~;,,~~a,quando, nas mínhas 1,a:Est:ras e nOI3 e ele pre"ou. a luta .de c.l~ss~" 1.~0meus discursos, faço afirmações mar- ~hamo Fenerbar de marxlsca,. ,:,r',J,sxístas , Muitas vezes tl9 conotações l~l ~I,: quem embaso~o materiaüsmomarxistas no que dig». Permita-me hístórlco de Ma.rx;, nao ,chamo flegeldizer que nem Mac:Namal& nem Key- de marxista, pois, mcluslv.e Marx eranes ou qualquer que ô"-Ia r economís- aluno de Hegel, ~as, ~Ol ele (,[LI?ffita pode deixar hoje .ie meorporar o cnou c o processo dmle~lco _ ac~l!l]doMarxismo às suas rdéias. O Marxismo, pelr, ;,üosofla m~rxlsta, n~o ;..1al1l"nobre Deputado , é um renõmeno nís- DarWln d~ n;,arxlsta, mas f.0l? stru(Jtóríco e cultural, do qi,a: o homem ote f3T Lzfe , a. ~uta pela .vIda, pelaatual não se pode d~óp!ender, P01' seleção das espectes,_que, d,,;u, embaIsso ao início do meu ciscurso disse sarnento a concepçao biológica danão' chamar V. Exa, de ma~xistaJ te{lri~ marxista; Heráclito não €.ramas qUe o seu díscuiso tinha uma co- marxista, porque viveu antes de Crisnotação marxista q.:t., eu gostaria de to. mas está incorporado à fílosonaexplorar. Não é uma ,"cLsaçã.o a V. marxista, Portanto, nobre D~PD.tado,Exa. Permitá-me jlZ~_' Cjue afé l'es- quando falo de uma conotaçao. marpeito muito os man:Jst.a~, Náo res- xista, Dão estou acusando ningu~m depeito o subversivo LOI<JL-llLSta, que pa_ comunistp, - esta é a primeira' cO!S:1ra mim deve ser "lOl,IVO tif' despl'ezo. - mesmo porque, se um companhe1l'oTodavia, o homem uLlpl'agnado da íi- meu fosse comunista, eu não gostaria.losofia maI'xIsta não l'fcebe de mi- de f2Jar sobre' o assunto. Não. ,'.penha parte desprezo algum, nobre nas quero que o, ilustre Deputado,Deputado. erudito e culto, compreenda a mll1ha
Por isso acho que a sua reação, afirmação que S. Exa, é marxista.talvez feito de um ímpeto emociOnai Há uma conotaçã.o marxista, que "snão atendeu bem aos obetlvos do mett tou destacando, no seu discurso, 00-discurso e da minha afirmação. mo há no de todos aqueles 'que se'
. -, . pronunci[l,m sobre o problema deSSllO Sr. Nzn,a. RIbeIro Nob~e maneira. Disse ainda o nobre orador,
~eputado ClOVIS. Stenezl, quero, Im- que CCUDOU a tribuna em nom~ doClal~€nte, .cumprlme!J;.tar V ~ Exa. pe- JYlOVlmento DemocrátICO Brasileiro)lo bl"llhantlsmo - al~':s' coscumel!c ,- que a sociedade pluralista e aberta dodo dIscurso que prmere na tame ele Brasil criou condicões tais que nãohoje. V. Exa., com gl''lnde· maé~"~la..permitem a concentração POlit.lC".ressaltou aigumas das contra{!Jço~s Está no seu discurso. E diz mais:que vamo:;; .encontrar r;o Marx nao que o nosso' povo se moderniza, e que,apenas teorlco, mas prat;co. Mmtas Cluanto mais modernizadas mais incont~adições são, evidente, quando cEm d~s sã.o as populações para a:mallsa,:,os o metodo que escolheu demali'da representativa.que, fOI procure.r Hegel "Marcha Permita-me S. Exa. dizer que o feCriadlca". .1':0 ~aJar de uma. pr",t,,;\sa ':Jômeno ê justamente o oposto em reparada da. hlston::: ~aú atIngIr .0 !l1\'el lação à representação política de umd~ comUnlS~{l, a.len~ do sOCl:hsnlo, povo. Hoje; sõ há demanda se senao consegulU ele, eVldentemenLe, cal' entender representação não o Conuma explICação suIlciente sobre e:!se gresso NaciônaI - se não dermos àaspect<>. Mas, Sr. Deputado, na ex)·, palavra "representação" o sentido deguidade de um apar~e; quer~ tam1Jé"." representação institucional-política '-o
d!ze~ _que as predJçoes aZJagas, as porque a tecnocracia ê que criou oprediçoes negatIvas sabre o futUl"<J do ch",mado modernismo. E S, Exa, nãoBrasil sã() hoje muito perigosas e se referiu à modernizacão das 1,J)~ias
podem deixar mal quem as fa~. Os mas quase que exclusivamente aoresultados concreto~, que, insofism~- avp,nço têcníco, que permite uma dlvelmente, agora estao a~arecendo. s1l0 fw áo m,aíor de idéias; não--se'referiureconheCIdos, de resto, lnternaClO'1':al~ à involução ou evolução da idéia,mente. Valores que impresSIonam Te- mas à chamada evolucão tecnológicavistas, P!1blicações es~~cializadas, .1'3- e à modernização do Povo brasJlellO
.recem nao convenc·er as honrad"f fl- -, :{ean-JacClues Maritain tem tüd'1guras da OposiçãD brasileira, E j an- uma ol:\ra sobre isso - que está prota revisão existe daql1i!o que precl's- duzindo _a incapacidade democráticaseram negativamente para o B"asl]. do homem, porque o homem model"que posso invec2r até Hetmann nizado é fruto -da técnica da espeKhan, que nos tratou muito moI no cialidade. E o homem fruto dr t€cseu livro "O Ano 2.000", Por acaso nica e da espp~ialidade é um í<moest{)u a acabar de ler o seu mais l'ante das cõisas do espírito. - dizrecente lívl'O: Thjnl2's to Cnn18 ,Tacoues Maritain. O técnico eSP0C~1.·
Thinking about the 70's anã 80's':. Bnl iizad(J é um homem .que ignora tudoque faz ama impressionante !e\'isãn menos o nssunto da' sua eSP8ciali~da posição brasileira no mundo E' c1?, d2,de. ' -sua projeção no futuro, j'ion c'm:'- Por ísso as representações. hoje,gurá-Io numa escala muit,o B~;m" do são' as chamadas representacões deque o fez quando publicou E'3l1 iivr(l c12ssel representações de órgãos GCO..anterior, já :referi rIo. 18-0 1'8pr"'E"ilto nômicos que chE"gam a desprezi'.r ouma brado de alerta PQra R'liJeJ.é'S Conp'l'e.sso, que é o órgão instituque muitas vezes .fazem pr'ê':r:rõ:~ ne-; Ci()U? 1 e.suecífico.gativas para o Iutn!'o do Bl'.~,··q !lrTalS P.;·r~'nnto a V. Exa.: somos nós outarde. talvez por jmDer2ti7'~ ('h "'. I é o Governo que não quer dMO anestidade de consciência, terp-D ele vol- j p,:t'2ndB rpnresenta,tivtdade que n>.clatar atrás para. reconhecer 0113 fi. r-=q-j m.91nos? Fi' preclS{) reconbeca.m0s· olídade, a superou, suplantou as me- povo também não está muit{) i"te-
Dlt,RI0- DO COf\lQRESSOl\lAC10NAL '(Seção JY Junho de 1972~..,..--
ção única." ~ nesse ponto que o fünôrneno da tecnocracís e não da téoníca é de certa forma condenável. 1
O SR. CLóVIS STEl'<ZEL - Mui-'to obrigado. Apenas desejava diz,,-r aV. Exa, que, em alguns países domundo. de fato se def'ande até o chamado Governo da 'I'Gcnolo,~ia, BabaV. Exa. que os marxistas soviéticosuma vez expérlmerrtaram um tecno- I
crata no poder. Ohamava-se u~e li1:a-lenkov, '. E o tecnocrata, quando eJti, segun..do a teoria da revõlucão comunísta,Inserido no contexto revoíucionérIo.:deve também governar, N9 mundoocidental, no mundo dos países de ... In'locrz:ticos,em que 0_ poder é- repre..sentatívo, os tecnocratas são chama...d-os p~r2.. cumprir planeá. E cumpríndo planos, nobre Deputado, g(~vemam
também por lJrf.ssão. O governo doex·PTE chamou um, tecnosrata aopoder, o economista Celso Furtado.Ele quis governar de acordo com ::'otécnica eCOnÔIJljcB. A pressão polítíC@,. porém, .nào permitiu e o PlanoTl'ienal f oi abaixo e ocorreu 11m aumento ainda maior da ínf12.ção noBrasil.
Permita-me V. Exa. dizer-lhe queessa problema do tscnoereta no podar é um assunto també:n; sob a~guns
aspect-~, discutiveL O que não querocrer é qUi'; se deva ter um tecnoCl'at..rm chefia do poder, mas tecnocl'ata.no podar. Hoje não se :pode dalesabrir mão. Diz muito b&rn V, Ex&",não dava ser - diga.mo.:::, a::~;:;im - umPl'esidz,nfc. E Malenkov não COn3e~uiu 8t·Eten"':,:?.r-~ç "Çorq1..le era uin presida~t::: tecnocrata.
Sr. pyes.i&ente, seguindo o runlO dan1inlIj, sustenf.8.{âo, quero dizêr que03 lT.l.aus nobreS colegas da ~,,:Ilnol'ia,
toca a vez (mB atacem, e:-:2,:a-rnenteval&:n...,;a de êstatí:3tlc.1.5 o.fle:5'1:3. 1'13,0é iíIcl;;;). Chro (me 11':0. O G07arnod2va ter as suas est2,tIstic2J. Se oGon;;}.TO tem 2.3 cua::; é::t:1tistiCL.J e nenão as esconde,--Sr. Presidente, é para.que essas esta-tisticrt3 sejam u.sada3 p2;]a Oposição, por nó.:;, p:ir todC;)enJim, o que prova a oI:"12ntflf::-;o de":moc::HiCl:', do Govemo brasileiro dGquerer que S8 di3GUta, que se tirem
-i18.ÇÕ23 dos próprios elerr!entns oficiair;1'01' ele fornecIdos. Pcrhnto, 8, primeira concessão qne se deveria "J,zerse.ri'?. esta: que os ilU:::tiE's De.P1J!":,,r}ostis 0pD.:Jção val~ndo-sç dos c1ado;3oficiais, tônt2m ?gredir o Governo.
D3'':'3j3.Va. t:s,nbém dizer que o fatoda t6rm0S 29 empre::2'.J - diE:lm08a~''Jim - que concen::rr.m a n13.i-oriado c.3,pital, para mim n1'o r6pl'eZ3nti1muita coisa, anticapitFl1i3t'1 .(jue GÜU.Por que não repre:anta n?dv:? C:]ll~rosn,ber~ em primeiro lugD.':", qnem :::1.0ou ql.'-·~m é o p~opriGt,,:"l'_:o d:;::::~a) Empre2~.1. Se me disserem que @. Vol!::s'"wagen e: a Mel'{nde;; B"nz Wm ems~u poder todo ou a lTIr.ioria do capital dn indústria &,l1tomobilistira clãAlemanha, paTa mim i3.~o nâo têmgrande SIgnificação. T8ri[l, se IDe dia...~31~L:::érn que só 0 Sr. Frltz é o donoda VoE:EW:l.rrem e da Mercades Benz.Entio. eu ficaria impre;:;,3ionado coma riqueza clesse hon1êm. :r~!a$ se mediE3er0.m que o ~povo alem2:o é Pl'OPl'k't0,tiú dE:sJas du~~.'3 empresas, fi,
mim não impc:ta mni~o a concén~açào do capital.-Permita.~me, Sr. Prs::,1danLe, rtizer
qEe a concentr[',ção do cJ..pital eme::npr~5as não õ a con~Gntracr.:J do capital em individuas. :D; me permitamais, Sr. Pl'esidente, dice!' que o Governo da República eotá incentim,ndo totas as grandes emp"esn a abrirem, o seu capital. nunea houvo noBr::-/;il incentiveiS f:;\.-O. 8T:tna0S paraCHIe as emnresas atrriE:,Sêrn o S0U capHaI. E o que signific8., Sr. Pr;.:'sidente. 2, abertura do capibl? A pos5ibiIicl:u:b da o povo br:~=lJ8iro inve~)tir,tornando-se propriet~_rlD. E de talmaneira o G'overno inc&n~ivat1 quehéll!V.e até etiforia, o que pl'Ovoeou dezequillbrio mw Bolsas de Valoreõ, as:~unw que daria para três ou qUB>trodiscursos, = que não desejo enfo-
O SR. CLóVIS STEHZEL - Sr.FrêJlc~eIite, eril lace da advertência deV. EJ;8.. , - p{)is concedi apartes engo puc\3 ainda concluir meu discurso de r.:..spoata - solicito-lhe privilégio - Cli8'amo3 assim - para falEI'durante 15 minutos, depois de ouviro aparte do Deputi?do Marcon-des Gadelha, e'aqui, estarei para responder)), todos as questões que rne forem formubdas e rebater a todas as oposições que me fizErem.
O Sr. Marcondes Gr;_[~lIlCt - EEcelênda, meu n.pJ.I'tú é br2ve; apena.sI="ar2. fi:;.::armo.'J al:4u~s p03içõefl antes de V. Exa. cónhnuôr n--pzrsêguiçã.o ao mé'U pSLs:unento, que pl'ometeu h~í al8'lln.J in3tantBS. V. EZG. deve Sê I',:,cordar qu;:; ai"irmou ser o te cnOClat9J um cida:E~o (r:e tem uma. viE'iO del'G::'ma_.a ctu f2.nl:mEno hUffiaino l
merc'§ da SLf\ vóprla f(E'li1U~liO. Que-
~o J;~~;~1lb~~~~i?~lt~~U~"~~t~:i~~~~1~~qr':},'Jro,50 (1eienç~1' íZa inovação têcno..ló:;:iea, m_preciGo que nós faç~1.mos
uma distincão ent.rE; técnico e tt;cnocrata. O ~fenón1e21o da tecnc-cracíaceútre toda VGZ que o tÉ'c"níco G,:~-:tl {1
r-o~?ndo suas comçetêndas, no seu2IT1bit-J, passa a ~:ercer a função dospciíticos, E rmprime, por força da suanrópria formação, ó j-uizo de VpJOI'6J;e torna-~e adepto da chamada "solu-
o SR. PRE§IDE:,:-:rI::(E!:c;s Canri.o) -- P.::'ço licença a V.
E:,:a. pam intarompé-lo, 11 fim dedec12HH que eiitamm; "Ch!:',gando ao f1nldo temno I'egUlan1811tf1jr da sess~o.
Por isso~ pl'Ori'oç;o-a ate às 19,00 hoI'Els;-para que V. Exa. pC3sa concluirSt:U di;3cUT30.
O SR. CLóVIS STENZEL - Um:tconotação.
O Sr. JG de ATaújo Jorge - •••se não me engano, para mar a expressão -céTta. Todos. sabemos que amais valia de lVIaXK está p,ara, a Economia .como a lei da gravidade deNewton' está para 11 Fisi.ca, e que osmarxí2tr_.'3 participam do proeesso dedesenvolvimento, hOJe, sem ser ortodm:os. A Í!los9fia marxista está diluída, mas pc':.nsad01"0S franee,3çs_ - V.Exa. citou a.qui l\Ilaritain e outl'02J a assimil2.:'rrm ou a CQntest~ram, décerte, m~m2ira, porém reconhecendo~1., 8in :rnute, e fI Dl'o\ieitando o contBúdo social e a critica econômica, queDÓ exLste:Il no nlarxismo. O pronun... ,chmento do meu prezado col&JQ, do1mB, 1\1t,l'condes Gadelha, reierl'ó-sea um ponto qG' hojE se torna lugarcomum. Os pró J.Jl'ios :EvIini;:;tros do Caverno, da AgJ:icultma e do PlanajaIr-cnto, T~m Teconhecido que exÍHtGuma cürc2r!tl'~ç50 de riquezas que está tran.s":crmando o dezénvúlvimentonacional - qne alguns chamam ap&nas do (,1'€ZrÍlTI0nto - em privilt'glode gru:L'3 . .Ea'2?:1.m~5 noszo pb.no -dede:;envolvime::l~o somente na exportacão E':l mBr"eadü externo €; demos a~
Costas ao brasileiro. A Pytl: disso, co!\.~
O 81'. JG clJ Araú}o JOrg~ - V.E:c:a, há da convir em que o númerode anartes aua sempre são inseridosem seus prõDlmei~_mentos reflete ointeresse st1scit.~do p·ela habilid2.dc,pela intelio:ência com que aqui" fo~a
liz9, os tem'r;: PIs-conheço a preocupa(-ão do lUCU p1'2zfl-do colega IvTarcondes C'adelfi"" quando V, Exa. viõlumbrou em Sé-U pronunciamento GOnQta('ões marxistas ...
o Sr. J03Z Ferr8i?'a ,- Con.s·lde::tnc1olls duas expr",:.;;õe.s firais de V. D;:a.,Irrim2ll'Ç.msnte: creio h2_ver lu:;!?!', n1.11nEstado de direito, p3ti< a te~no~r,1t" apam o político, Não é inteliJõntB atecnoC'rrlcia apos33.x"2E do ca.:npo pDlíUco, n::;m a atl1a1izaçã,o de quefal,). o eminente co18;SR o obl'ign aisto. ElB pode ficar p2rfeitamewe n"seu setnr sem invadir o campo dohumanismo 011 d~ poli~iea. Peh 'lU"õepreendi. do discurzo do e;nln"nteDsputaóD lVi"rcondós Gadslha -- €ieu o ouvi do prin~[pio ao fim a síntEse é a seguinte-: o E::;tadc~ en ...xiquece-sê a. riQueza eonse:ntra-3-5 nasm:i03 de PotlC'OS e li gran,ie massJ.perós di2J a dIa, o poder aqujsit:vo.Se me fC23e pEdIda a sínts~B do dl.scurso de S. Exa. dirla ser esta. n:lmeu mcdt::lto modo do) entcndGr, I~2S
te caso, p:lTec~-me difícil de sar 1'-:-8pendIdo, porque esta vE!rdad0 es+-s f..,05nossos olhos, post{) que típIca dos Estado:; capitalistas. Eu, para comb3.ter€E's,3, idéiE! t€ría de combatar pril11€-"iroo Estado' c2.p;talista. V. .<!:;:a.. disseque os E::.tad:-s de.:::€n~-olvid,jS (15.0 têmproletários, ainda que tenham operáTiü'3l m5.S i3tO cluando 2lçançam. a tlltleshlgl0 da d5[:;envolvlmenlQ fi qUFainda nZlo lOJra'lTIos Ghe~ar. NobreDe-putado, não qüe-ro Ber longo, 'lltl5há algo inconte-3tf,vel: o Pais est:í-sedesenvolvendo, e não é o Jl"IDl\ ~t!,
vai conte:;:"r 8~le te.ca. O qUf; o r'(DBcontesta, e-::;tmnha, ti com q que .n:>,oconcO!'dl~ é o fato de [LU:' ,",S3e d&3f,>lvolvimento se faça em dcôtnmenb d3,Sl!3 :;rande ma::sa popl:lacJQ{ml. :Cujá disse uma vez, dl':':;t::1, triburlft, quenão poderia, não por:I'0 e D1,O píJrl.::.rt'}nunca ser contra o clesen'iolvimpn\o,corno ningutrn há d:: S2r.- no Pai3.Más entendo que esse d")S€'i~.vl\limento
eessado. O povo está ú?iD ínteres- devia ser alcançado mala lentamente, tínuarnos com o problema agrário,cado em que a socíedade fnle. No para, não se castígar., tão violenta- fundamentalmente a grande questão,baso do Clero atravén do órgão com- mente a população. O GoV&rro asco- Bem a qual o processo inflacionário,\:letBnte _ a oonrerêncía Nacional d03, lheu a segunda tese, a alcançar o continuará a crescer como uma bolaij3ispos; no das emissoras detelevi- desenvolvimento mais raptdan-ente e, de neve. Referimo-nos sempre ao1Jão dos órgãos -respectivos das esta- em consequêncía, casti'l'a. tremenda- produto nacional bruto, mas sabemoslJõeS de televizâo, e assim por diante, mente a pop.uação brasileira, cujo que ele não enche o estômago do nozimstão os Ministros de E3tado díalo- poder aquisiti-.-ocai a cads día , se povo. Ninguám come PNB. Ape-
" Bando com esses órg'i;o3 de reptesn- ouando me contectavlV 'J Deputado nas uma mínoría está-se benefícian~Aação social que por isso são, hoje, - éantícUo Sampaio - parece-me que do dele. Sabemos oficialmente que as
rrep1'8Sent::tcõe3 políttcas, no sentido foi S. Exa. ~ perguntou: ~'E s-ara nossas reservas monetárias E~O da,próprio do termo. E. quando não são que a população brasileira estaria de ordem de um bilhão e tanto, quasel\t€ndidos, transíormam-se em gmpoS acordo em que o desenvolvimento fos- dois bilhões de dólares. Em' compende prrssão, Que grupos de -pressãol se mais lento ainda que com menos sação, nossa" divida eterna, entre 05Os Governos agora modernizados sacrifício déI~?"' Eu diria que sim. anos de ?1 8 ?2, _ultr~JiJassou a S&15,com o avanço da técníca, estão su- sr. Deputado, se analisarmos a queS-
1
sc~~ ?U Olt;J :mphoes, se;;un?o 2~ esjeitcs às pressões da sociedade, HO- tão, dBsapat~a.11adam~nte, verrfica~e- ta'lstlC~s Ol1Cla~. Os dados l~forn1al,l:presentada na sua multiplicidade run- mos que o poder aquísítívo 'J,sta cam-, que apenas 1,1 '0 ?a pop,ulag."o bra~:cíonal , do. Não precisamos ir ao lar do ope- Ieíra ganham mais de ~ rníl cruzei-
rarío, para nos cíentírícannos rüsto; 1'03 por mes, que ...28% ga!:.ham m~_Então, Sr. Presidente. a moderní- podemos tirar eonclusoes;Y.lr nos nas de 99 c.ruzeIroo por me" que.5%
zação é justamente fruto da tecno- mesmcs. A síntese do diS3UfS{) do da população de _;TalOr re~da tiveeracía '8 do tecnocrata, contra o qual Deputado Marcondes Gadelha é esta: ra~ g~nhos de 7~ /0. Tudo ISSO Ieva,o ilustre Deputado S'ê levantou. Disse o País está enriquecendo B a Nação evidentemente, a. uma concentraçãoaté S. E"3. que o t"cnocrata apro- está pobre. C'JnclUO aqui, para não da ren.da, que vaâ.cada vez mais B8pneu-se índevídamente das pOoiÇÕ-S ser mais e"t3]"]30 no aparte à brtlhan, parznuo ascúpulas do Governo a plupolíticas. E isto é verdade. Mas, Sr. te oracão que V. Exa. está produ- toc~acm CIV11 se :r.~umu ao movimentoPresidente, é uma verdade em prol zindo.' 1r!i1Jtar, do _!,-~enmmento das asprra-da modernização apenas e não da coes demccrãtícas .das mJ13sas que VI-evolucão cultural. Por isso n20 reputo O SR. CLOVIS STENZEL - Agra- vem sob' um arrocho salarial brutalfeliz ã sua. afirrnacâo - p8nl1~t~-ln3: deço a V. ]b:..<:t. que, de fato. apE'l1US sob o ponto de víata dê análíse geralS. Exa . - de que o tecnocrata é repete as arírrnacões contidas no dís- do problema, parece-me que esta folum arlstocratn do espírito. Ele pode curso do Deputados Marcondes G't- a maneira como meu en'inente colegalier tudo. menos arist<Jcmta dél "3- delha. Pretendo aborda:" a parte a Marcondes Gadelha situou'bem opírito. Aristocrata do espírito é unl~ qíle V. E}m.. 8'3 r~feriu. 5,":> pude.r che- protlerne. As cO!Joturõ:':;s marxistEsql19,lííicagão qUe O tecnocmta. pela ga.r a,tê lá, por- "m exó:dio ate dou- - que, evidentemente, V. EX!I. e Emsua natureza, conheceder unicam~:mtl.3 trináriO, pOiS ':l pronunci.8..nler:to. do reconhecemos - 82.0 apSn33 pe:rigoda SUa técnica, não pode t€r. Pla- Deputado Gcedelha foi aC2,demlCo- sas, porque vivemos numa época detão é que, na sua. "R"púiJl1ca", que- doutril1"=io. No fim S, Exa, fez e.ssas provocações. Nunca fr:rei a injustiçaria que a socisd'lde fc,sse gov&rm,da, afirmações. de admi~ir que V. Kva., com a intepel'Üs. aristoC1'2~b_s do €?pirito. E;:;t~ Então vou seguir, paTa não dizer liE;'ênc.ia. e indepC:!ldénci2~ que t.em depe:13:lmento platônico estã, inclusive, per:;:=guir, Q pen'5amento de S ..Exa., monstl'aõo nesta 03":3-, eDro o b~nhan
na prõpl'i':t ohra de L,min.e, qU? (l~se- tarL'bém do mbio, para chegar ao tismo de um do; melhor,ss Lídel'es dojava aristoc:catas da i.ntelig8nc~a lXl- fim. Cas'J eontrarioJ V8.mos levanta.r Gov9r~o. pl'et-9ndeu, n16S1TIO de long'e,Ta. diril!ir o Part!d9 Comunista. revi- muit.2.s lebres e não perseguiremos colorar o pto1::lsma sob e}te ân<,;ulo.sand:l Marx e sustenhndo que a 110- nem mataremos nenhuma. Não con- l\Ias o que áqlli.sa di" bm r6::'soni'mvolução jB.mais poderia ser feit:'1 peles vém 13vanüw muit3.s lebres. De modo cia, e _ás int~cpretagõ&c: feit,.s m,mop8r3rios, qEf: a l'êveJuÇso tinhg, c12 que vou SltU(l,r-lne no discurso do sen1pre z~o v2.lida'J, pob os que o fa-ser feita "pela inteligência, pelos arls- Deüutado j\fm'conéles Gadelha. zem niIo têm cond!çc25 P:lrll' isto.tocrata5 do espírito e per iS30 criou • N l;1 , G d .l] P QU1ndO So f!!'3 em marxista ou ema Intcligent::..ia. . ~ ~~. (f,rconces ,a e .La. -- er- cónotações m8.>rxista'3, int-:.::rp:i.'éta-sa
ll1lte v. Exa. coma comunismo. Entretanto, comoEob o .Jonto de vista d:mtrinário, O SR CLóVIS 8TENZEL _ lIa- V. E1O"-. bem sabe., -em qu~ p~G(; o
não me pareca qu-e S. Exa. &,;~eJa ViB c1ad; apgrte ao nobre Deputado fato de o ·munito socialis:.a apl'o:~:imarcom a razãoJ Sr. PJ.'85idente, quando JG de AraiI lO Jorge que OUVIreÍ, se se às e.:câncaras do.J m3iores lidere3reclama 2. modernização e atac" o and~ o c!c:~jar. Apenas p~ço seja d~ Amérira do lIol'te,. é,ssa corailemtecnocrata, porque e3ta rnodel'niza- uma contE..:Jt.J-::ã,Q sIntétjca, porque de- 11f'O Ch22;OU 20 contlTIénte lahnoção ao tecnocrata é que se dEve. seja conclui!'~ meu dtscurso, se V. amsl'icano, ~ue sequer reconhece o
Exas. pa:c:nitirem. 1~egiln3 zccial:tst3 de CubJ...
Sábado 17,==- -
Junho do 1972 1917
'A '];;5)!,ora Abril .l1a~ é I) ,produto dsume, lmprovLs-açü-o nasci...b, <da racíucaue, J.!]' pelo' conrráno, Õ resuüadoda um Iongo, duro e sobretudo diLicUtranalno de ccnstrução empresaríajbaseac.o em metas sensatas progres-s-,sívas e obstínaaameute concretizadas."O alto knaw-how que hoje ostenta ae-,.riva (la mínueiosa experíenc.a ootidfuao longo de mais de duas décadas, ~.
custa tanto de seus sucessos -quantoUa alguns illSUCeSSO$ Igualmente va-,Iíosos para o nível à" oonhecimentoque hoje ostenta, ÕOUJ.0ç.OU por anreBenta!' as histórias em C'uactrinhos aa::war; Dísney, de .cUJO su<.esso iniciali',;:deriva .toda, a orígc.in de seu progres-, iS(). HOJe,prouuz era p,'oIJrla, para talS",publicaçôes, um voiume de mstóríaaoriginas, criadas pelos seus p"'ópriosredatores \'l, artistas, tao grande quan;to a propria prouuçao ua editora ti"Disney. Da hístéría ~nf"lltlJ enrquaunnnos, estendeu..se, em seguida, lJ,m.2.Icampos de interesse iguahnente gene ,ranzaoo - coma das revístas rememinas de ficção - quc Ihe gamntlrama base-de crescimento sónua e caute!D.s~nlente argamassaua Daí .roí quelJalulU para empreencumentos maisamoíríoscs, que fOl..nn, progressivamem.e, abrangendo todos as camposde lntCl'83,s.e, em revíscas que hoje pos;suem caráter absa1:.lt3,mJJl;t~ único emnosso País, C{)!l10 .;)Iwtro Roãas Realláude e sobretudo Veja sem ~ontara.s numerosas oiltl'!1S d.ll'1gIdas a<fgl'ancte públ1co. O destdque dado àSt!'es .revlstas mencivnada, deve-se à&lgnlIlCaçao que as r.l,1.e-,::m:ms alcanca-ram na vida da Pais. .
Quut1'lJ Rodas, pelo lJIl.lJeJ pioneiroque representou; e l'8púúnta cadave7, mais, na implant,ição e desenvolVlmento de uma rnd'ístria de incancul~l'eis benefícios pam o Bra..I'U: o!urlSmo. R~ali0'J.tle, cUJa coleção GU.tlS'..,~ltU1 o mms l'lCO ,'epos'1t01'io de pe&>qmsa e estudo sabre a realidade ora0sileira e a conJU11ttu'a mundial nosúltimos seis anas, tem" ultimamenteapresentado eàlções espPcIais - co~o as í~z sobre a A!1la~ônía e a úl~lma ,$obre as Nassas. Cidade.s - que"IzeIam de uma pll);;ncação periódicauma verdade4'a, obra de 'consulta, indIspe!"8avel hOJe nas bibliotecas doses~udlosOS do Brasil. Veja, finalmente,crlOU no Brasll' um gê.l'lel'O jornaJisti_co quc, por sua diflCuláade e compIexldad{), oferece raros e hem sucedidoDe~mplos nos paises de malS elevaclolllvel cultural: "Time" e "NewsW0ek"nos Estados Unidas, "L'Express" nElFl'ança, Der Spiegel", na AleIhanhalPanorama", na. Itálil1o< E' a revista dI}inform~lÇão interpretada, o mais alUíe reqUltan~o produta elo jomalismomoderno, genero em que o Brasil ingressa num nivel de qualidade que naC4t fi~a a dever aos dessas pUbllCaçõe,}pIonerra.> d!> mundo contempOl'âneo.
O €1!volvllllento da Abrll no proces_so de desenvolv~m~nto nacional ...:..dI}que o seu propno drse.nvolvimentoconstitm expressãa' fidedigna - _le.vou-a a t'?das. f?I> cam>Jo.;; de InteressecultUJ'al, clentlflco e tecnológico, 'Cri..aI!'do! de 10 anos para cá, Rev1staoT~cllIcas qu!, :,110 distl'i buidM aas 15Í\nnl emJ?l'esano.. e reSJ;lOllSáveis, p!'late~ologl8: que ;fareI' .0 avanço induG_trIll;I ~í1all'O -nfaquinas " M"tai!Y,Qu.mu;1Z e Derivados, Plásticos e Borracha - deu-lhes como complementonatural a l'evista mensal de econolni.ae tlllança,;r - Exame - que é o re~a~ desse deseIlvolvimento de'corp(lllltell'O. Sua preocupação com os que-tazem o progresso do País chegou aoponto 'l!e criar, no 111esmc grupo deRevistas Téonioa.s, llma publioação sulgenll1.'is :- l? Carreteiro - mensalmente dlstnbUlda nas estl'adas do PaíBaos 400 mil motorIstas de caminhãoqUe cnduzem a riqueza d Brasil
A cntribuiçãa da 'Abril para a batalha d~,. educação no Blasil comtitUiaconte<'lmento sem paralelo Graçasà alta produtivIdade a t,sixo' custo deseus produt:oo, ela pôde ~m poucotempo, cobrir o PaIS ccm seus livrosdidáticos pal'a <? ..ensino bá.sivo
1que,
a preço de, reVls,a e ~enclidas na.~
'conhecímentos em todos os níveis temsido um dos apanágios mais caros daEditora Abril.
Será porventura o Sr. Deputadocontrario à divulgação da Biblia?Não sei o que representa para s ..Ei':a. o "Livro dos Livros": Deveriasaber o que, através dos séculos, têmsignificado os textos sagrados, e comtanto maís ímportância por representar a autêntica base, o esteio ético
.da chamada Civilização Brasileira.Mas, ao iado dos valores humanos,
é de relevante ímportãncía ressaltaro que a Ciência e a Tecnologia podem representar para o futuro da~umanidaâe. :m, dentre tantas merttórías publícaçées que poderiam serinvocadas, s1:eva - de exemplo a maisrecente, que trata de f'OS Ctentístas"- "A Grande tl ventura da Desce-berta Científica". .
Com excepcional senso didático, avida dos grandes nomes de Newton,Oharles Darwin, Fritz Feigl ou Benjamin Franklin é com as respectivasbíozranas associada aos apetrechosnecessários a reproduzir as experiências que marcaram época e que defínlrarn \ as leis que ainda hoje comandam o conhecimento científico.O "Brincar Enquanto se Aprende",o gosto de "redescabrir a própriacíêncía" é algo que está ao alcancedos moços, graças ao espirito público:de Victor Civita e às suas grandesreaiizaç6es.
A Editora Abril é 'hoje a maior emaIS moderna indústTia editorIal doPaís e uma das m.aiores cl0 COntíinente. As 5.500 pessoas- que nelaatualmente tmbalham produzem uma
\lU -...: O ElR. l"F..ESIDEt.rTE: m~dia, mensal de 10 milhões de pu-,(Elias Carmo) _ Dado o adiantado biicaçoes ql~8, de suas gigantescás ofi
da hom, vai-se paSsar ao periodo cmas em. Sao f'aulo, se espalham pedestinado à Explicação 'Pessoal. ,le,s 14 mIl iJancas d'e todo o Pais. Só
Tem a palavra o Sr. Nina Ribeiro, Ie:,sa operaç,w rie cabertura do terl'itó", ' 1'19 nacional atutVé. de '100 distribui-
, O SR. jqn'iÂ' RIBEIRO: < dores, que, em alguns casos, como o(Explicação Pessoal. Lê) _ Sr. da revista Veja, se faz em men03 de
Presidente, Srs. Deputados, em infe- 24 ,horas e em que se usam todo~ os,Iiz e injusto pronunciamento, com IJ?;elOs de. t~an&p~t~ e. de comumcalinguagem seródia e contraditória, o ~at; pOSSlvelS1, constItUI l;lma faça?-l1.aSr. Députado Florim Coutinho teceu umca no PalS, de capac!dade 10gIS~Icríticas à JiJriJtara Abril, a pessoas li- c?:! n~ 9-ual ?S dado~s d~ tIragem e d15g~,das à organização, deturpando e tnbm.ç"",? atmgem a Cifra semanal deteimando em não reconhecer a imen- 50 ml! Itens processados em compu-sa folha de serviços e a inestimável ta~ar,1'.0 ' , I .~ontribuiçã.o cultural representada tora ~biils~ ~:; l~~;!;~,en~~ da ~dIpela mencionada instituição., '" _:,,0 . os anos em
principia, o Br. Deputado Florim ~~e evolUIU do escntó~l(? .de duas s.a,Coutinho por se enganar quanto ao alug,adas ,num edlflcl,? comercml-vernáculo, ao se reterir à informática d? centlO da \,ca~lt~l paul,Ista pa1'.:t oe desinformática. Seria talvez um g!gantesco pa_,qu<, mdustrl3:1 e ~dltOnovo adepto de Herman Kahn? Ain- 1'1a~ de sua propnedade" hOJe elnstenda nesse -aspecto era importante que te.as margens do TI~t~ - deve-B~ asoubesse qúe no ,seu último livro o dms _ fat~res: 'Pl'Odutlvldade e remreferido Professor,.-também cognomi- v~rsao. ,n~cIan~f) no l?rasll as ati~nado de "Mago do-Futuro", faz im- v!da~es ed:~{má,1S em mvel de operaportantes correções, sobretudQ para ç~,? mdustll~l, a Abril fez dI!' produdal' uma posição de proeminência ao tIvI~ade o ,glande fator d!>_balXo, !lustoBrasil, no contexto da América ,Lati- dc ~eus p.rodutos, Fazendo fu~cwnarna e do próprio Orbe. - a. sua graflCa 24 horas por. dIa, ,365
dms por ano, como uma. usma S lde-Profundamente injusta foi a 'refe~ l'úrgica ou-uma refinaria de petróleo,
l'ência ao Sr. Victor Civita, profissio- a Editora pode oferecer ao mercadonal competente e a quem há múitos suas ,publicações a-níveis de pr?ço alanas eu tive a honra de conceder o tamente 'competitivos e, entretanto,titulo de cidadãn doEstado da Gua-, igualmenté ,lucrativos. Para. tanto,nabara. Ele é brasileiro, na acepção contribuiu outro fator verdadeiramais acentuada do termo, não ape- mente revolucionário em nossa indúsnas pelo óeu prof!Cuo e meritório tra- tria editorial: a comercializacão nabalho, mas porque teve a qualidade banca ele 'ornai,' que multiplicou, dede escolher o Brasil para sua Pátria. mil e tantas Iivrarías para 14 mil
'Enquanto que em outras situações a pontos de venda, a presença agresnacionalidade Gomo a cids,dania de· siva do produto, levando cultura àscorrem de mero "fruto do acaso", a ruas. Por outro lado, a politica eco-'chamada nacionalidade voluntária só nômica que adotou, de reinverter apode honrar UIhlr comunidade, sobre· totalidade de seus lucros, asseguroutudo quando quem a adquire vem lhe, na área empresarial, o' crescipara trabalhar e produzir, oferecer mento geométrico que nos últimosempregos e ajudar a fabricar o pro- anos lhe garantiu a posição excep(:!ogresso. No seu caso particular, rigo- nal que conquistou. Deve-a, pois, exrosamente de acordo com a Lei Maior clusivamente à racionalização rigorodo Pais, é para se notar um esforço sa de seus métodos de trabalho e procontinuado, nem sempre recompensa- dução e ao comportamento espartanodo pelo lucro, em prol <la chamada de seus diretores, que, em vez de se"vulgarização da cultma." beneficiarem particularmente dos lu-
Ao c0!1;',tário dos gue porfiam, nu- C1'OS da empre;;a, aplíca.ram-no semma feiçao med1evalesca, que a cultu- pre e totalmente no engrandecimentora continue a Bel' o privilégio de uns do patrim6nio empresarial, tornandopoucos, quando não um instrumento o parcela r.preciável do patrimônio
,de opressão, a democrática difusão de industrial ÚJ Bra.sIL
cal' na oportunidade, mas que serve em Copacabana e outros que praticamapenas para exemplificar como está o escambo, a troca de mercadoriasprocedendo o' Govérno brasileiro. E por couros no Maranhª,o, no Amazoainda mais: se o Governo incentiva nas e em outros EstaUos do Paíõ,O aeíonarlato, O fracoíonamento, para mste é ° retrato do Brasil, um Paísque tenha o povo acesso ao capital cheio de contradíções, .que eu agoradas empresas, ao mesmo tempo ele estou conhecendo em razão dos meiosaumenta a tributação sobre os pro- 'de comunicação, que a mocidade bradutores, seja 'através do imposto de síleíra está conhecendo. Estes jovensrenda, seja através de outros trrbu- aos quais o Governo quer mostrar,tos, que estão até causando reclamos, através .do Projeto Rondon, ° quecomo reclamam os operários pela fal- existe, a realidade nacional, ,embarta de recursos aquisitivos para a cam em aviões, vão para essas reaquíãíção dos bens, das ufnlidades gíões e vêem o quanto até as prómais necessártas. prlas Forças Armadas e5t2.0empenha-
Vê-se, portanto, Sr. Presidente, que das, numa missão que não .é especía Nação, enquanto fraccionando' a fica, em solucionar esses desgraçadosconcentração do capital pelo aciona- problemas do Brasil ,que não foramriato, está arrecadando para ínves- criados pela Revolução de 1964, mastir. permita-me usar o velho Rui: oue estão sendo Dor ela resolvidos."as arcas do Tesouro NacIonal não - - Permitam-se, portanto, os meus noDe enchem senão dos nossos recursos", bras companheiros da Oposição dizer
~ a não ser com inflação, 81'. Presíden- que a critica de si nada vale quandote, que é um crime que se comete incide sobre o óbvio. Devemos enrícontra a nação quando produzida in - quecer o Governo de sugestões paraconscientemente, como ocorreu no solução da / problomátlca nacional,Brasll tempos atrás. porque essa tarefa ihcmnbe a cada
Se estamos a exigir do Governo a um 'dos cidadãos brasileiros.'Transamõnica, a estatízação das uni- Meus cumprimentos 8"0' ilustreversídades, temos de concentrar a ri- Deputado Marcondes Gadelha, jovem,queza .. Disse o nobre Deputado Jo~l parlamentar erudito, cheio de entuFerreira: o Governo está. se tornando síasmo, que ocupou a tribuna pararico. Se o governo está se tornando fazer crítica. Ll1felizu1ente ~ a mímrico é o povo que se torna rico; a não coube a missão de responder ao briser que alguéil1 admita que o dmheí- Ihante discurso d<' S. Ea:, mas de1'0 do Goverllo vá para o bolso dos sejav8, dizer que "t-le está contido umgovernantes. O qinheh'o do Governo pessimismo a reEpeiio do Brasil que.só poderá ser redlstl'lbuído em estado não corrcsponde à euforia:, ao otimisde bem-estar social quando o pais m- mo e à vont"ade de vencer -da nossativer suficientemente ~desenvolvido. mocidade e do nosso povo. (MuitoEntão, ai a redistribuição da riqueza bem; muito bem. Palmas.' DOtadorse fará para promover a ascensão so- é cumprimentado.)cial de todos. Ainda não temos essariqueza, As ambições das pessoas, dosgrupos econôlnicos devem encontrarcorpo, para que a inteligência possaser empregada porque num país subdesenvolVIdo v Estado deve fomentar a rique." num regim_e de economia privada, permitindo que as ambições se desenvolvam, para, o paisdepois, tornando-se rico, tratar dadistribuição.
,.Permitam-me dizer que o pessünismo dos meus colegas da Oposição nâo_tem razã(i de ser sob vários aspectos.O que nos choc2, haje, em razão dorádIo. do avião supersônico, da televisão, é o conhecimento do Brasil.
Há pouco tempo é que fomos veJ',nós do Rio Grande do Sul, como vive(> caboclo lá da terra do nobre Deputado Joei Ferreira. Senti o coraçãocontristado, Seriam ,os homens doGoverno insensíveis àquilo? Não.Não tinha visitado a Amazônia, e vi.
,Pelo fato de ter visto é que estouimbuído do sent.1mento de que aquilonão deve oC>I\Hnuar,
Mas, Sr. Presidente, era muito piorhá 100, há 50, há 30 anos. Hoje aNação inteira está empenhada - oGoverno, os estudantes, os homens deindústria - no desenvolvimento doNordeste, da Amazonia. Aí estão atransamazônica, os incentivos fiscais,a SUDENE. Todo mundo, toda a Nação, não é só O Governo, está convencida da necessidade do equilíbrio,Entre as regiões e de tornar as ho-·mens lnanos pobres: ' ,
~ l\Tão façarnos~ portant.o, -marXiSlTIOno sentido de concentrar a atencãona crítica, apontando que, no Nordeste, por exemplo, morre gente defome. Sei que é muito triste saberque 39 morre de fome em seu-próprioPaís. Quem não fica triste?
Agora, a salução para os problemas" Governo está encontrando< Só maistarde, com o plene desenvolvimento,li nossa renda poderá ser melhor distribulda. O Governo encontrou soluções e as PÔ8 em prática. A extincãoda miséria não, é assunto para éste
- Governo. Não será o prOblema resolvido no próximo, Sr. Pl'esidente; nemtalvez dentro de 10 nem de '15, aí,vou além. de 20 anos. )j;' empenho detoda 9, Naçãa, de todo o Estado, 80mós um continente, samos um Verdadeiro museu-de sociologia, SI'. Presidente, homens qlleusam o cheque,
1918 Sábado 17 r.:HJo1RIO DO COi\lGREBSO [IlAClIONAL (Seção I) Junho de 1972
" \
o SR. FRANCISCO ROLLEM~
BERG:(Explicação Pessoal - Lê) - Sr~
Prosídente, Srs. Deputados, assomo atribuna desta Casa para, como sergípano, dizer da alegria e do orgulhoque nos causou a escolha, pelo Presí-,dente Médici, do Dr, Mário MachadÓ<Lemos para Ministro da Saúde.
Homem inteligente, probo, ja ocupouem São Paulo, 'a Secretaria de Plane"jamento no Governo do Dr, LaudoNabel, em 1966, voltando agora, em se.gundo periodo daquele governante, àiSecretaria de Saúde.
Nasceu em 3 de dezembro de 192.3,em Brejo Grande, cidade sergípana,à margem do São Francisco, vizinha:à região netrolífera de oaícba, umadas mais' importantes e promissorasdo Estado.
todos de plantio e irrigação, o arrozfluminense deverá alcançar um preço40% súperíor ao fixado, por saca, em1971. A saca de 50 quilos osollará emtorno de Cr$ 25,00.
O produtor de arroz que desejar fi.nancíarnento do Banco do Brasil deverá levar o produto para o armazémque for', índícado..pelas autoridades, afim de que ele receba classificação."
Jj:m pronunciamento anterior, nasessão conjunta do Congresso Nacional, publicada no Diário do CongI'esso de 7.4 ,1972, postulei ao Governoessas medidas de amparo aos rízículteres fluminenses, lamentando que Oarroz produzido 'no norte do Estadodo Rio fosse vendido em casca, a tntermediáríos paulistas, para S8r beneflcíado em outro Estado.
Agora, a Secretaria de Agricultur~e
Abastecimento anuncia que pretendeeliminar também esta, operação de"vai e volta do arroz", reafirmandoque, na evolução da política de íncentívos fiscais, 0- Governo projeta darcondicões aos rizicultores do Estado dóRio para cuidar, como atividade secundária nas próprias fontes de pro",ducãn, do benefícíamentp do arroz'i)
Acresce dizer ainda, aue os rizleuí-,teres estão no firme propõsíto de aI'"cançar, na média de produção do município, os tipos que ganham mercadomais amplo.
Assim, impõe-se-me o dever de fa",zer ° registro dos planos gcvernamentais em favor da rizicultura fluminense, certo de que, bem estruturados,oferecem exeelentes perspectivas paraa economia do Estado do Rio. (MlIitõbem) .
o SR. PEIEOTO FILHO:(Explicação Pessoal - I,ê) - SI'.
Presidente; srs, Depu tados, II oposícão fluminense, em sua trincheira democrática, coloca-se sempre equidistante do radicalismo, para poder oferecer críticas construtivas, quando ne ..cessárías, e registrar as medidas adotadas pelo Governo que visem ao bemestar comum. '
Desse modo, consigno as providências que o Banco do Brasfl vem tomando, em trabalho conjugado com aSecretaria de Agrícultura e Abastecimento do Estado do Rio de Janeiro ea OIBRAZEM; para garantir no corrente ano a comercialização da safrade .arroz em território fluminense, estimada em 2,5 milhões de sacas. Dessetotal, os técnicos admitem, ainda, uma.redução este a110 de 500 mil sacas,consídcrandas como "quebra de pro-dução." '
O Banco do Brasil nnanciará, naregião, mais de meio milhão ele sacas,dentro da nova pohtíca de preços mínimos e3tabeleClda pelo Governo Federal. "O interesse das autorídadesfederaiõ, na garantia de cornercialí- Formou-se em Medicina, em Salvazacão da safra, 13 grande, mas nem dor, pela tradicional Escola de Medi.,todos os rizlcultores estíio em condi- cína da Bahia, em 1947; seguiu depoiscões de solicitar os financiamentos para o Rio de Janeiro, onde frequenprevistos." tou inúmeros cursos no Setor de SaÍ!-
"Os produtores que não podem, aín- de Pública, sendo posteriormente nada, ,requer os financiamentos são meado Delegado do Ministério daaqueles que não acreditaram, em ver- Saúde, em São Paulo,dade numa mudança de mentalidadeno meio agrícola, continuando a plan- Portador de 32 títulos universitáriostar arroz de qualidade inferior e de no campo da epidemiologia, saúde pú.o;difícil colccacão no mercado. Encon- blíca etc" tem inúmeros trabalhos pu-.tram dificuldÍl.des para alcançar os ti- blicados e longo curriculum vitae, nópos de 'classificação idefll, limit~f!clo- qual Dodemos encontra.r muitas refe-.se, por isso. a manter cnltuI'as tlplCas l'ênciãs elogiosas a sua inteligência;de "subsistência." cllltura, capacidade e trabalho.
Com o apoio da Secretaria de Agri- ~Comóbolsist" internaeional, ou ibcultura e Abastecimento e da .. ,... convite de governos, esteve em 46 pai:.CIBRAZEM, o Banco do Brasil Já tem ses, onde frequentou um curso de pós.,;Pl'ontos, nos municípios fluminensas graduação, no qual veio a lecionar.que produzem arroz, armazéns p9~ra
estocagem da parte -da produção que Ao ser convidado para a Secletari9;financiará, Nas áreas onde não exis. de Saúde de São Pi1ulo, já se oocon·.tem armazéns, serão feItas adap!.llções trava ausente do Pais, há 35 mesesem prédios comuns, que o Banco do como técnico das Nações Unidas, na;Brasil alUgarã, a fim de que o arroz qualidade de representante da Orga.o;não se perca por falta de locais de~- nizacáo Pan-Americana e Mundial detocagem. Saúde eril países da América Latina.
"O 1Jreço mínimo do arroz é fLxado Ao sa.ber da Sua indicação para Mi-;em funcão de sua qualidade. preven- nistro da Saúdê;" a ele assim se refedo a süa apresentação em termos de riu o Dr-. Laudo Natel, Governadorconsumidor, depoís de beneficiado. O de São Paulo: "O Dr, Mário prestoúarroz fluminense sai bruto ~ casca - relevantes servicos a São Paulo e tegeralmente para São Paulo, retornan- nho certeza de' que -prestarã serviço~dó depois, para venda ao público, jã ainda. maiores ao Brasil."beneficiado, nos mercados tradicionais .•. .do Estado do Rio. Este ano, ponto de Esperamos, POIS, todos. nos, brasIle~;t;al'tida da implantação dos novos mé- . ros, os sel'gipanos, espeClahuente, IJ.tlf;J
Femininas:CláudlaManequimCaprichoIlusãoNoturnoContigoLinda. -'sucernovétas
Infantis:Pato DonaldMickeyZé Carioca'rio PatinhasDisneylândíaRecreloMónica
Indústria e Negócios:
ExameTransporte ModernoMáquinas & MetaisQuímica & DerivadosPlásticos & BorrachaO Carreteiro
'Quanto à aludida compra de umaemissora de televisão, a matéria éfalsa e se tra ta de mera especulaçãodo acusador. Se fosse verdade, só teriamos a nos beneficiar com a, ínconteste melhoria no plano do ensino eda cultura, que os empreendimentosIígados à Editora Abril saberiam certamente proporcionar ao grande público através do vídeo. (Muito bem)"
Grandes ComuDsitores da M-6.sicaUniversal -
Música Popular BrasileiraAs Grandes óperas
Educação
Coleções de Leitura:
Alegria de LerTempo de Escola,
Coleção de Matemátlcan
A Caminho da Matemática;
'Coleção de Moral e Oivismo);Brasil de Todos Nós
Coleçãode CiênciasColeção Higiene e SaúdeColeção de Estudos SociaiSRádio e TV Educativa:
Fascículo - Madureza Gína31al- Fasclculos - Primário Dinâmico
Alfabetização: (MOBRAL)Curso de Alfabetização pa1'@~ AdultosCurso de Edueação IntegradaLivros de Leitur20 Complemejltar
Revistas da Editôru Abril
Interesse Geral;VejaRealidadeIntervalo,Divirta-se
Automobilismo e TurismOl]
Quadro RodasGuia Quatro Rodas do :er:a~11
Educação:
Escola
. Esporte:
Placar
Arte:
Gênios na PinturaArte nos Séculos
Ciência:
Olência IlustradaOs Cientistas
FemÍnin'l.s:
Bom, ApêtiteTrabalhos Maravilhosos ,Mãos de OuroNosas CriançasGrandes Personagens da Nossa His
tória
Histórict.-Geografia:
Grandes Personagens da HistóriaUniversal
Geografia IlustradaInfanto-Juvenis:
História d,," BibliaFábulas EncantadasEstorinhas Walt DisneyOs Bichos
Interesse Geral:
Enciclopédia AbrilConhecerLivro da VidaA Bíblia ""rais Bela do MundoPecueno Dicionário Brasileiro Ilus-
trado
Literatura:
Os Imortais da Literatura Uníversal
Medicina:
Medicina e Saúde
Música:
experímentuímente, em espanhol algumas de suas séries, para venda naAmérica Latina e na Espanha, o êxitofoi Lal que a experiência logo se transformou em atívidade regular, que, noano passado, atíngíu à cifra de exportacão de 2 milhões de dólares; cifraesta cue neste ano deverá alcançar, senão ultrapassar, os 10 milhões de dólares.
Publicações do, Abri! Cultura!Obras Oulturaís
ibancas de jornal, atingiram" de saídaa 1/5 da população escolar de; nível!primário: 15 mítnões de alunos. Suacolaboração com o MOBRAL - emcartühas e em livros :le pflmeira lei·tura com tnteres.e de promoção social do alfabetizado, como "Viva IVLeIhor" e ';Eu agora sou mais eu", -:l'izeram de suas puolícaçóes uma presença quase obrígatór.a em todas assalas de alfabetização deste .País,Cuidando - da educação suplementar,edítol e !XIS nas bancas em fascículos, elaborando com a Fundação Padre Anchieta de São P!lulo, os textosdo Curso Ginasial Isiteneux»; que ho,ie é apresentado por 26 estações deTV em todo o Erasl1~ Fez o mesmoeom o curso Primário Dinámico, queé trasmítído pelas estações de rádio.E agora está dançando, pare os quese preparam para o Ingresso na Uni_versídade, a sua sérre de fascículosque retorçam o aprendizado dos quevão enfrentar os exames vestibularesuníversítáríos., Uma'das principais contribuições daAbxil para o desenvolvimento do Paísfoi a verdadeira revolução cultural quelançou no Brasil com a publicação deseus fasciculos , Isto porque, cdílrmdoem pubrícações semanais ou quinze-
- naís, seriadas e colecionáveis, obrascompletas voltadas para os mais varrados campos do conhecimento humanoe do a;pêrfeíçoamanto da vivência individual e social, pôs a cultura da banca de jornal ao alcance de toda gente, em proporções de tiragem jamaisatingidas ou sonhadas pelo nosso mercado editorial. Basta dizer que, entreeste fascículos, há' caso de sérre quechega a vender um milhão de exemplares por semana. E 05 asuntos deque tratam levam a. toda essa genteconhecimento que "aorangem os eampOS mais variados ela arte, da: ciência, da literatura, da medicma, damúsica, da cultura geral. Agora mesmo, em colaboração com a FUNBEC(Fundação BrasileIra, para. o Desenvolvolvimento no Ensino da Olêncía), estálançando, sempre nas bancas de jornal, a série IIOs Cientistas", que constitui algo de uma ímportància semprecedente, não apenas em.nosso país,mas em qualquer parte, pois varíos outros países já manifestaram interessede obter autorização para a edição daobra em seus respectivos terrítóríos.Consiste, tal série, em 50 conjuntos de1 rasctcuto mais 1 pequena caixa-laboratório. O Iascíoulo conta da vidae da obra de um dos 50 cientistas quemais contribuíram para o progresso daciência. A pequena caíxa-Iabcratórlo.s: prodígio de críatívidade e simplicidade inventiva. ~,contêm o equipamento rísico, químico Q,l! biológíco, para que o leitor reproduza, ele mesmo,as experiências fundamentais queconstituíram a -contribuição principaldaquele cientista. ao património cientifico da humanidade. Além dISSO, umfolheto de instrução programada levao leitor a conferir' as suas próprias-experiências com o acerto de suas conclusões' num processo de ap;rfndizaopao mesmo tempo atraente e mesquecI-veJ. .
O que isso representa como contri):lUição à criação de uma mentalIdadecientiflCa na~ juventude brasileira e de2.propriação e uso do, méto_do 'éientífico para as futuras 'geraçoes do Paisconstitui um investimento em recursoshumanos, com poder de multiplicaçãoe aceleracão do progresso nacional emniveis ãbsolutamente incalculáveis.Basta dizer que a tiragem inicial destasérie - que se está esgotando semanalmente nas bancas - é da ordemde 200 mil exemplares, idêntica à que,há mais tempo" vem propagando noBrasil as vidas e as obras fundamentais de 50 dos eccritores imortais daliteratura universal.
O êxito extraordinário que a Editora Abril alcançou com as suas sêriesde publicações em fasciculos acaboupor transbordar do Brasil para o exterior. Isto resultou que, nas paut:lS deexportação do nosso País, surgiu umartigo novo: o fascículo", Editando
DIARIO DO CONGRESSO NAC·IONAL (Seção I') Junl10 de 1972 HI19
Comissão
Botel:ho"RelfttoN Deputado SílvioPRAZO
dia .20-6-72 - na
CALENDÁRIO
Projeto de Le2 n" '1. de. 1972 CCN), que"Franog" o Pra?o tiun COncessões ePet missões para a Exec1/cao dos serviços ae RattlOálfusfio Sonoro. queEspecijic[[ e dá outras Provzdênelas".
Reunião Conjunta com a Comissãod}' Relações Exteriores
Quata-feira prÓX1l11a~ dia 21, Rora: 10,00
Local: Pl~náiio da Comissão de Relações ExterioreB
Comparecimento do Sr". ,Jean-C!aude Canga, Secretário-Geral do Conselho Supremo dos DesjJDrtos na Arrica e Membro' do Comitê Olímpico .:i:n-te1'11acional. . ,- -
IX - Levanta..se Ci Sessão as 19e "45 "minu-tos
g.
QO~Issíío MIS'1"
Presidente: Senador THl'SO butravwê-Pl'esidente: Deputado Alcír Pi
menta
Relatol': Deputado J'Jâ8 Gllicl~
CALENDÁRIO
COlJii!SSiW 7':éC1VICA
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO ECUW1URA
Dms 14, 15, 16, 17, 10, 19, 20 e 21-6-72-. flpt'esen(agãü de emendas, pers,n(ea Comissão;
DIa 23-6-72 ~ Rr1l1ião da Com~jssãonn! fl apreciação do p~ue{'er do Rela ...io1', à~ 10100 horas, na, Sa.la de Reu ...~)íflES da Con1Íssâo de Finanças do·Sel1B.rW Pec1e~'al;
DIa 26-6-'12 - Apresentação do parecer, pela COlni8.~ão
Término do prazo de tramitação;2~-'"!-",?2. -
COMISSÃO Mrs1 ~
Presidente: Deputado Adhemar deBarros Filho
Vice-Prestdente: Deputado DiasMenezes
Relator: Senador Virgílio Távora
II
O Projeto de Lei n° 3, de 1972 ( CN),que "Institui Política. de Exploraçãode sermçoe de 'I'eieconiunicacties,autoriza o Poder ExecutIVo a constituir a EmpreSft TelecomunicaçõesBrtunleiras S. A. - TELEBRAS, edá outras providêl1cias" .
Dias 12, 13, 14, 15, 16, 17, is e 19.-6-72- ApresE;ntação de emendas, Rernnrea Oomlssão:
Dia 21-1]-1972 Reunião da Co-missão para apreciação do Parecer doReiator, às 10,00 horas, na Sala deB:l.lniões da Comissão de Finanças:
Dia 23-6-72 - Ap~;"si'l1taçik) do parecer, pela Comissão.
'I'errn mo do pr!lzo da tramitação:19-7-72.
Até:Mista;
Até dia 29-7-7'2 - 110 Congresso Nacional.
Presidente: 'üfol:utàdo Prisco VIana.
.Vice,Presideme: 'SenRdor .Rí.1Y CRrneiro.
Relator: SenaclJt" Ruy Sa,nFos'
Término do prazo de ·tramitação:15-7-72.
COMISSÃO MISTA
Presidente'. Deputado Fernando Fagundes Netto .
Vice-Presidente: Deputado José Camargo
Reiater: SenatlOl Jose Augusto
Térnllno do prazo ue t1'tlrnHla~ ...io:15-7-72.
Tél'nlinD ;1.0 -plazo de trarnitação:15-'1-72.
7
Comissão -mista 'l1u:umhidrt de estudoe parecer 8001 e [I mensagem n." 3'1,de 1972, 'CN) c,J.O .~ull7nete á de12tJeração' do .J~1I(}1 é8.'!CJ NamonlJ.i texl,odo Decreto-le, nO 1.222, de 2G riemaio de '!972, qU6 "cria (. cargo emComissão de secre!lÍ1'io especial desaúde da 'J'egzãó a1nazônícan
4
COiil.PCrnçÃo
Presidente: Senador Vl'aldemar Alcântara:
~lce-Présiden,e, Senador AdalbertoSenna",
Vice-PreSIdente: QepufdCJo FreitasDIPIZ
.Presidente Senador Eur ico Rezende
_ Cor,ruf>'3Ào 1\IlLS'I!'I.
Mensagem n" 33 de 1972 (CNJ, quesu1Yme1;e tI, Deusr», ~1,~ l1:.) .1,0 ~ IlHf,H es .oNacional texto do Deci elo-lei Mi711.{l,1'0 1.221, de 15 de maio cle 1fI\~,
que- aílel'a a rerücno elo fLrf2g0 1."item n, >lo'DeC'eloAe, n." 343, ele ~g
de dezembro de 1967, e o ar/uro 13,itern, 11~ q..{t"':erf, 1;1-)! r1q, Let n.O 4.4.52,de 5 de 'wI'enl'lJ- de 1964".
6
Mensagem na 32, (le Hln (UNJ, quesubmete à de!~!j6.."ção tio- conaree-so Nneiou«, t.t l~ -' fi J _ L2 nu-mero 1.220,-cle 15 ae mIl!.') I~ 1!)72que "altera a, t edoçiio do, art , 6° l~O
Decreto ,el n 6!, ele 21 ce nov€m·oro de 1966 ' ,
5
n9 1. 218, dI'! 15~ de -maIO de 1972,que "acrescenta; lH!1'ágmto único doartigo 19 do Decreto-tez 71,9 415, Gle 10tie janeiro de 1969".
COMISSÃO 1V1IST.\
Presidente: Senador Leandro Ma-ciel ~
Vice-Presidêhte: Deputado Athiecourv
Relator: Deputado Silvio Lopes
'I'él'mJno do prazo de tramnacão:15-7-72"
4Mensagem.. nQ 31, ae 19n WN), qu~
submete a áetibe, at"ao do conine»:,'80 Nacunuu texto ao trecreto-iei
na ~,219, (/e 15 a8 maw de 1912, que"aisoõe sobre. a ronrpssao ae esttmuios à-expoi'iaçüo de maruüaiurados J e da outras TltJlld§ucws J.
COlVIlf'.Sî MISTA
Relator: Deputado Zacharlas 6e-~lt'me ~ ,
COMPOSTÇÃO
Presidente; Deputado DiJ:> CllGl'emVice-Presid~nt;e' Deputado Dirceu
Cardoso -Re lator: Senador FIá vil) Brito
2
Comissão Mista incnmbida de Estuéloe Parecel sobre a Mensago11L-n.o 29de 1972~ (CNl, que submete á r;elibemção do Congresso Nacional texto elo Dec1'eto-lei 12' L217, de 9 demaio de 1972, que "Dispõe sobre IncentivOs [/ Pesca, e dá outras movidências,
13
Primeira discussão do Projeto número 1. 676-A, de 1968, que altera aredação da alínea c, suprime a alínea â, do artigo 7,°, da Consolidaçãodas Leis do Trabalho, aprovada peloDecreto-lei n.' 5.452., de 1.0 de maiode 1943, e dá outras providências; tendo pareceres> da Comissão de Constituição e Justiça, pela inconstitucionalidade. com voto em separado doSr.• Pires Sabóia; da oomíssão, deServiço Público, 1:)ela aprovação e, daComissão, de Finanças, pela preiudieíalídade . (Do SI'. Frrncisco Amaral) , Relateres: Srs. Luiz Braz, Freitas Nobre e Ilc1"lio Martins,
AVISOS
PARA R':':OEBIMENTO DEEJI-lENDAS EM PLENARIO
Proiete 11," 716. de 1972, nue estabelece normas destinadas a ureservar aautentícídade das obras Jit~l'iirias caídas em dominio núblico. (Do PoderExecutivo). ].1f'3.nq~qelTI TI.O 11)2-72.
(As Comissões de Constituição eJustiça ê de Edtlcqcão e Cultura).(3,0 Dia).
comissão I!fis-fa in.cn'mblda iie Estudoe parecer sobre a IYlenllE[Jeln nú1ne,:
ro 28, de 1972 (('IV). II'W '1'1L1}1n~te aãeli1'1cro""'~rJ .1" í'O~1-'''''I''-'''O Nacwno 1
texto (/0 Decreto-lei nO 1.216, de 9de maio âe lGT' f"tl1e 'T]';';].n6p so1irea (mtreqa dar, ),r'.-~/cp..U:is. pertencentes aor.: 'ln':fni,..i"r!iOS, do Pfnr71 1t n daarrrcaõaoõo rln rn~1")o~to ~o1Jre et Gircvlaciio clr:. JlffPTC(1'1rll·:;!'l.'~
C01\1?OSICttO
'CresidentS"· Sena{h= Dlu::u·te \ITp~l'j'1
Vice-PreSIdente: Deputildo SílvioBârros
Relator: Dej)uta~,o. 'uttllE Sallt{)s.PBl>..20
Até dia 9-7-72 no Congress'J Na,donaI.,
2
Projete n,o 717, de 1.972 que acrescenta parágrafo ao artigo 181, doDecreto-lei número 5. Mí?, de 1943 Consolldncão <10" T'f'lQ do Trobalho autorizando o '1'\jnnj~tW1 do Tl'flbalhoe .Prcvidênnla S'="plr.tl ;.) transferir período de térras r1p emín'~I=!Hrlf)s n50 síndícalizávels , (Do, Pnrl€'r Eyecutivo).Menspr:rA"Ul 11_° 1~"'-7" ,
(As Cor!11s.sões nA CO"(l"titt1icão e~Tl1s1-iGa e de Le9'191RCão Social). (3.0
·Dia).
CONGRESSO ~ACIONAL
1
Discussao unica do Projeto n.O 52-A,de 1971, que cria a Ordem dos Professores do Brasil e dá outras nrovidêneias; tendo pareceres: da -Comissãode Constiuição e .Justiça, pela eonstltuciona1jdacte; da Comissão de Edu-cação é Cultura, pela aprovação, com PaAZOemendas: e, da Comissão ele Legsila- Até o dia 9-7 ~72 no Congresso Na-ção Social) peln aprovação, com emen- ciana1.das, 8 Bdocão das e111endas D.OS 2 e 3 3da Cnmissp,o de Elollcação e CnJt.ura,(Do Sl'. HiIr1~hrBn"n r-l1Ím~rpn"l "Re- Mensagem nu :30, de 1972. (UN), quelatorm:' 81'S. ,Alceu C011:.tre-s, OUvir l submete r( rir·17hr.;qct7'l ti') C:oí7.gresGabardo e Parsifal Barroso. so NaclOnat texto do .vecTeto-te~
VIU - O SR, PRESIDENTE:(Elias Carmo) - Levante a sessão,
designando para a ordinária ela próxíma segunda-feira, dia 19, às 13: 30horas, a seguinte:
ORDEM: DO DV'
JI:I',~ PRIORIDADE
Discussão• 1
.2
Discussão única do Projete n.' 691-A,de 1972. que acrescenta § 4.° ao arviga 461 da Consolidação elas Leis eloTrabalho, aprovada pelo Decreto-lei11,' 5.452, de 1.0 de maio de 1943; tendopareceres: da Comissão de Constituição e Justiça, pela constmcionalidade
\!l juridicidade; e, da Comissão de Lé-'gislação Social e de Finanças, .pelaaprovação, (Do Poder Executivo),Mensagem n.' 121-72. Relatores: Srs.Luiz Bl'azt Rain1undo Parente e AldoLupo.
~í;lossa o nosso coestaduano, Dr , Márior:i\1achado :bemos, prestar à Pátria osrirelevaptes serviços de que é capaz e''"de que tanto ela necessita. (Muito·'bem).
O SR. PRESIDENTE:(E !'ias Carmo) - Nada mais haven
ijo a tratar, vou levantar a sessão.
.DElx..41'1 DECOl\IIPARECER QS:SENHORES:
Pernambuco
Thales Ralnalho - MDB
Sergipe
!Luiz Garcia - ARENA
Bahia
lWal.son Lopes - MDBGuanabara
Amaral Netto - ARENAEurípides Cardoso áe MenezesAREfNA _iFlexa Ribeiro - ARl!lNALo]JO Coelho - ARENA'
Minas Gera.is
·Athos de Andrade - ARENA\tancredo Neves - MDB
São Paulo
CEezerra cÍe1\[ello - ARENA:Faria Lima - AREN.', [talo Fitipaldi - ARENAPedroso Horta - WJ.DBl3ylvio VenturoUi - 'ARENA
Goiás
,JaTmund Nasser - 'ARENAJosé Freire - MDB
Ma to GrossoGarcia Netto - ARENA
Paraná
Alberto Costa - ARENAArnaldo Busato - ARENA
. 11;\0 Grande do Sul
Victor Tssler - MDB