UNIDOS DO 8RAsr'L - Diários da Câmara dos Deputados

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ESTADOS UNIDOS DO 8RAsr'L, DIÃRIODOCONGRESSO NACIONAL SECA0 4 DE NOVEMBRO DE j,NO XIlI - N.' 11111 - z==; Ll! __ .zs_-=tZ! CAPITAL FEDERAL wz --mn x_o. - - CONGRE,SSO NACIO,NAL PRESIOONCIA Itslle., COIlWntaa COIIvacIllM .. lD I a7 els Outubro ds 1958 para apreC,laçâ!l da vetas presidenciais la' 'di tlClletall,,, 'a' 'Yeto(t.ólaJ) lia df' Ltl (9.' 1,1760'56. Dl' Oa\J;lla.rr.. e nQ· mero 201.6'7. DO Sena4(l'. qQe .c. 'IfYilIDres do 1Y-)l1l.."Ca- ... to . '*lenl. deBePrallça 'PiDUct.. com ,uercicio. ele atlv1dade prWo especial. 'r.llcJieIItICIorla 10&:15 lIe eemço i li tJoIt morfem. ' " ' J) Veto <total> ao Projeto de t.et 111." J ,:141-57. na Oâmara. e nl1-' mero 126·68, DO senatiol que altera d.if.posltlvo& d.a leiPSlaçào tio o de Conatm'lo. , ... 6 ele 1) Veto (I>ilrcial) 1I,(j projeto lÍl' Lei '(D.' .1 ,546-56. na CàIIlara. I' nil mero . DO' 8eDlldol' que cria, Do Mirnsterlo da, e CUltUra. lJ Qudrc:ii;lpeclal cio UlIULutll ele .se..., do Rio Orande 40 BUl. I) Veto . (parellh 10 Projeto de Le! lia OàlIlara, e nú- mero 2'1-&8. DO' senaclo) Que 1nC1U1DU .tançÍlSs 1Ie menaallata c1IIS nrucaa <10 MlnWé1'lo lla. Marinha, oS pro- 1eaa(lrea do Colégio Naval. <1o&Oentr08 de Instruçiio das Ellcolaa de Aprendizes" Marinheiros c Escolas Técnicas Proftsslonaill c da outrllllProvltiêncllUl,· J) Vetoltotall ao Projeto de Lei (0. 0 1.49'7-56. na Câmara. e mero 308-5" Do8el1&do) que transfere para o M\1llalér10 da,J!lc1u- caçêo e Cultura .' Sl!l'VlO'l de OellAurB Diversões elO J)epartameJltoFederat de Sellurança pública. Em' 8 e 11 de noV8lnlWo Veto <parcial) ao Projeto de Lel (0.° n& Oilt1lara. e no.-, mero 94-S8.no Senado) que fixa venc1nl!nioll de ;waea InOmllrgll . ,do MlnlItérl0 Público eel' outrlll' proVidênciaa. vatadol: !lo dia 8 .os 41SPofj1tlvoS vetalloa noS' 5.°,." 6.". U e lO; , .,c' 110 dia 11 os demata (arts.. Z2. as e 25'. kf!Í" de novembro ;t)Veto (parolalL ao Projeto de Lei In. o 88'2-55. na Cê.llLlU·I\. e : mero 293-56, no Sena,do) que dispõe sObre aacondlções deadml8Sâo : "do, nacloDa1S e eatranlleirosao lllIerClc10 de atlv.1daderemunerad" no paiae, a abollçlo do registro poliCial de estrangell'o. J)Veto .(parcial) ao. Projsto de Lei n. o .2 ,158-&8. nll CAmara. S 1111- meri) 233.5'7, no Senadnl que dlapõt sIlbre a emlssã., 4e letraa I obrlgaçOeadoTeaouro, Nacional e dá outraa providências. l'e Veto '(l)llrelal) 110. Pro}eto deLe! (n.· 2,::134-57, na Cimara. e.' nÍl- mero 84·58. no SímadOI quseria' .ol\u111o Portui.rlo NacioDal. a MellloTllmenw,ll. d\.s porws"., 116. 0l1tta8 llrovlc1êneiaa. , . aendo vota401: Do dia 12 os 4lsPoaltlvosvetados e U,"doan.li; .' cU. 1,3 OS demais (<1oa arta. 15, 1'1 eI Z.", 40 art. 11). , 811118 de novembro V Veto (t",tall ao Projeto de LeI (!l,0 3.93ÔoS3 na C!Jnara. e n13. mero 82·57. no Senado) que regula a Cootilgem ela tew.p•• d.olservíço pal'4 os pa,\\-qu 2cilstas 2) Veto (pal'clal'ao Projeto de Lei In." 117-55. na C;3;mara, e JII1- mero 124,57. no Senado) que cria talta' e.lpecial para prop!ganClA do café 00 exterior• .L 3) Veto ltota1l ao Projeto de Lei tn.O 916·56; na Càm:ul1. e mero lil2-58. DO 8enll.c1o) que Uten"de aoll cuntlDUus er;enentes doi t1rgliC'8 t,utàl'ili1leOs e ... ta.da OOlà.. aaslm t.mbéJll ,(o,n;:lI'" cndldas as .&ltradas de 'Ferro t:l Emprà>as' de, Navegação ln.:"rpo. radaa ao Patrimônio da União, e tio" Serviço Púb"co Feaeral as cilloo poSlçOes dOoS 1.° e 3.° da Leio.' 1.1:n, de· 4 d.e noY1emll1'o de 1'&52. 4) Veto (parcial) ao ProJeto de In.· 2.450-5'7. na Oâmara. e n4: mero 30-58.noSenadQ') que abre,-pe1oMlnlstérlo ela Vlaçlo' Otlril Públlaaa. o crédito especial de Cr$ 25.000.00000 para socorrer .. vitimas 4a exploslio de Gramachg, em Duque de Caxias, Esttll:ln 113 Rio tie Janeiro. e. do Incêuc110 cm Estado de SAo PaUlo. \ Em 19 de Veto (parcial) ao Projeto de IB.D 1.181-68. :na CAmara. e nd· mero "-5i. senado) que reot«ftniza li.! elo, Mlnls- tér10 da UnlAo junto A Justiça do Trabalho. cria o re.spec- Mvo Quadro de Pessoal e di outras provld1:\nclas. .• Em t,'. 4 .! li de dezembro Veto 80 proleto de Lei rn," 476-55. na C:\mara, , e nd. mero 101"58. no Sensdollltle disp6e !l6bre 11 CódlgodJ) Mlllistér10 PUblico do Distrito Federal edâ provlc1ênc1As. sendo . no dia 2 oS dlsposltlvóS vetadoS do art.' n. - VlJ. - XI - XlI (letra 'c\). 21, 11° .2'l, n,r l' 49,.11.' ' no.dla a I1rts. 50; 55; 85: ónlclI do art. '8'7: '72.:, " no dia 4. oa doS 16, n.· xn.e; ZI,n.o m. f: parllsrafo ,tln1cô do lIrt. 21;81:83; 88; 124; e no 4189 oS doS ·arte. 128:131: 132; 133; 184: parãgrafo .úi1lco dO.'1· art. 1311. "AI 'setllll6b Dg palâc.lo 21 horas, I

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ESTADOS •UNIDOS DO 8RAsr'L,

DIÃRIODOCONGRESSO NACIONALSECA0

TtRÇ.~·FElRA, 4 DE NOVEMBRO DE 19~'j,NO XIlI - N.' 11111 - z==;

Ll! __ .zs_-=tZ!

CAPITAL FEDERAL

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--mn

x_o. --

CONGRE,SSO NACIO,NALPRESIOONCIA

Itslle., COIlWntaa COIIvacIllM .. lD I a7 els Outubro ds 1958 para apreC,laçâ!l da vetas presidenciais

la' 'di tlClletall,,,'a' 'Yeto(t.ólaJ) lia Pro~' df' Ltl (9.' 1,1760'56. Dl' Oa\J;lla.rr.. e nQ·

mero 201.6'7. DO Sena4(l'. qQe uS~lUra .c. 'IfYilIDres do 1Y-)l1l.."Ca­...to .'*lenl. deBePrallça 'PiDUct.. com ,uercicio. ele atlv1dadeeatr1tamen~poUclal. prWo especial. 'r.llcJieIItICIorla 10&:15 a.~ lIeeemço i li~ tJoIt morfem. ' " '

J) Veto <total> ao Projeto de t.et 111." J ,:141-57. na Oâmara. e nl1-'mero 126·68, DO senatiol que altera d.if.posltlvo& d.a leiPSlaçào tioImp~sto de Conatm'lo. ,

... 6 ele n~br~

1) Veto (I>ilrcial) 1I,(j projeto lÍl' Lei '(D.' .1 ,546-56. na CàIIlara. I' nilmero .'5~5'f. DO' 8eDlldol' que cria, Do Mirnsterlo da, Ec112C~il eCUltUra. lJ Qudrc:ii;lpeclal cio UlIULutll ele .se..., Arte~ do RioOrande 40 BUl.

I) Veto .(parellh 10 Projeto de Le! (D.·l.006~. lia OàlIlara, e nú­mero 2'1-&8. DO' senaclo) Que 1nC1U1DU .tançÍlSs 1Ie extraDWIlllrJI.f~menaallata c1IIS ta~laa nrucaa <10 MlnWé1'lo lla. Marinha, oS pro­1eaa(lrea do Colégio Naval. <1o&Oentr08 de Instruçiio das Ellcolaade Aprendizes" Marinheiros c Escolas Técnicas Proftsslonaill c daoutrllllProvltiêncllUl,· •

J) Vetoltotall ao Projeto de Lei (0.0 1.49'7-56. na Câmara. e D~­mero 308-5" Do8el1&do) que transfere para o M\1llalér10 da,J!lc1u­caçêo e Cultura .' Sl!l'VlO'l de OellAurB a~ Diversões Pllbu'~aa elOJ)epartameJltoFederat de Sellurança pública.

Em' 8 e 11 de noV8lnlWoVeto <parcial) ao Projeto de Lel (0.° 3,285~1i'7. n& Oilt1lara. e no.-,mero 94-S8.no Senado) que fixa venc1nl!nioll de ;waea • InOmllrgll

. ,do MlnlItérl0 Público eel' outrlll' proVidênciaa.

B~~da vatadol:

!lo dia 8 .os 41SPofj1tlvoS vetalloa noS' ar~. 5.°,." 6.". U e lO; ,.,c' 110 dia 11 os demata (arts.. Z2. as e 25'.

kf!Í" de novembro

;t)Veto (parolalL ao Projeto de Lei In.o 88'2-55. na Cê.llLlU·I\. e ~­: ~ mero 293-56, no Sena,do) que dispõe sObre aacondlções deadml8Sâo: "do, nacloDa1S e eatranlleirosao lllIerClc10 de atlv.1daderemunerad"

no paiae, s~bre a abollçlo do registro poliCial de estrangell'o.J)Veto .(parcial) ao. Projsto de Lei n.o.2 ,158-&8. nll CAmara. S 1111­

meri) 233.5'7, no Senadnl que dlapõt sIlbre a emlssã., 4e letraa IobrlgaçOeadoTeaouro, Nacional e dá outraa providências.

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Veto '(l)llrelal) 110. Pro}eto deLe! (n.· 2,::134-57, na Cimara. e.' nÍl­mero 84·58. no SímadOI quseria' .ol\u111o Portui.rlo NacioDal. aTaxl\.d~ MellloTllmenw,ll. d\.s porws"., 116. 0l1tta8 llrovlc1êneiaa. , .

aendo vota401:Do dia 12 os 4lsPoaltlvosvetados 4oú\r~·2.". t· e U,"doan.li; .'~ cU. 1,3 OS demais (<1oa arta. 15, 1'1 e I Z.", 40 art. 11). ~ ,

811118 de novembro

V Veto (t",tall ao Projeto de LeI (!l,0 3.93ÔoS3 na C!Jnara. e n13.mero 82·57. no Senado) que regula a Cootilgem ela tew.p•• d.olservíçopal'4 os pa,\\-qu2cilstas a\lllt4l'~,

2) Veto (pal'clal'ao Projeto de Lei In." 117-55. na C;3;mara, e JII1­mero 124,57. no Senado) que cria talta' e.lpecial para prop!ganClAdo café 00 exterior•

.L 3) Veto ltota1l ao Projeto de Lei tn.O 916·56; na Càm:ul1. e n~­

mero lil2-58. DO 8enll.c1o) que Uten"de aoll cuntlDUus er;enentes doit1rgliC'8 t,utàl'ili1leOs e par~~" ...ta.da OOlà.. aaslm t.mbéJll ,(o,n;:lI'"cndldas as .&ltradas de 'Ferro t:l Emprà>as' de, Navegação ln.:"rpo.radaa ao Patrimônio da União, e tio" Serviço Púb"co Feaeral as cilloopoSlçOes dOoS ~~ta. 1.° e 3.° da Leio.' 1.1:n, de· 4 d.e noY1emll1'o

de 1'&52.4) Veto (parcial) ao ProJeto de L~I In.· 2.450-5'7. na Oâmara. e n4:

mero 30-58.noSenadQ') que abre,-pe1oMlnlstérlo ela Vlaçlo' OtlrilPúbllaaa. o crédito especial de Cr$ 25.000.00000 para socorrer ..vitimas 4a exploslio de Gramachg, em Duque de Caxias, Esttll:ln 113Rio tie Janeiro. e. do Incêuc110 cm Guara.~1nguetá. Estado de SAoPaUlo. \

Em 19 de novemM~

Veto (parcial) ao Projeto de L~l IB.D 1.181-68. :na CAmara. e nd·mero "-5i. %I~ senado) que reot«ftniza li.! secr~tl\rbs elo, Mlnls­tér10 P~bUco da UnlAo junto A Justiça do Trabalho. cria o re.spec-Mvo Quadro de Pessoal e di outras provld1:\nclas. .•

Em t,'. 4 .! li de dezembro

Veto Jl'!ll'eial~ 80 proleto de Lei rn," 476-55. na C:\mara, , e nd.mero 101"58. no Sensdollltle disp6e !l6bre 11 CódlgodJ) Mlllistér10PUblico do Distrito Federal edâ outr~ provlc1ênc1As.

sendo Votad~:

.no dia 2 oS dlsposltlvóS vetadoS do art.' l~n' n.- VlJ. - XI ­XlI (letra 'c\). 21, 11° t1~~2: .2'l, n,r l' 49,.11.' ' I"~

no.dla a os~s I1rts. 50; 55; 85: llarâ~afo ónlclI do art. '8'7: '72.:, "no dia 4. oa doS art~. 16, n.· xn.e; ZI,n.o m. f: parllsrafo ,tln1côdo lIrt. 21;81:83; 88; 124; eno 4189 oS doS ·arte. 128:131: 132; 133; 184: parãgrafo .úi1lco dO.'1·art. 1311.

"AI 'setllll6b -reall&Il~l\o Dg palâc.lo ,T:ra:l~l~"". ~ 21 horas,

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#!iA _ ,.r. . • ' Cf .$_~_.1J!=~aa. lsaez

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.OIARIO 00. C()NC~~SSO NACIONAl.. (Se~Aó'll_ .IU ua' *'" i_ . w. == _cs,o'

Novembro ·de 1~58.!Q h#

c.l\r',1/\RiS• DOS DEPUT.ADOS

Sll )1 Á R 10

EXPEO'IENTECEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

.,..111:011 .....""

AL.BERTO ce. BRITO PEREIRA

-...._.............-.....:"..----------_...._..;.--------••ÇAg I

. tmpr.ü.e n.,. Crleln.. do Departlmento d~ Impr.nu H.ele....'AVENIDA RODRIGUES ALVES. ,

NOD'11,00

~ÀCI.ONAL

• ...~......çle •• 111••".&.MAURO MONTEIRO

EzteriOl

e...... 00 ••" ...!;O O. "".L1C"'C:t.••MURiL.O FERREIRA AL.ves

OtÁRIO 00 CONGRESSO

, • II " , ,. U IlA •

IErAIlTIÇ6.E8 I 'AflTICUl.AlUltl 'UIfCIOJUluÔa,

alJli&a1 •. 11..1"01 Captt.al •. la••r!'"

a.mestr. .. •••••• li li Crt 10,00' SlSllIlf.tr. •••• crtlua 1It. • .. • • •• .. • Cl" "'lbQ, "ao I·'.. Cri

I .---....k&tr••

iRe "... Irt tSG,Do. ,A.. .. tI •• I" ••••• CrI'" 101,."

DI2iCUlilSO:

- da Sr. C.rlo.~ lAccrd. _ I:n~i1mlnhltndo íl "l)t.. c'~;' do 'P,.J)J~ui' 2.222..A,·57~ .•

VII - DESIGNAÇAODI\ ORDEM DO DIA .PARA }.·-SESSAO . SllGtllNTe..VIlI _Ll!VANTAMEJI/'l'O DA Sl!SSAO. ..

10 - Di.KurlCl cuja :pubJICAlç io" 1Ir:.r'íl frÚa '(lp(lrl"n"'~t'\'Ifltl'

1 ,..;., Ct\mpoa V.ry.l. pror.rido na !ttll.Pl:\o·:fu - dli1. ,31 ..10~Stl.'.l'J.,- ,Sec'fl'tlt,h, d. C'm.,ra- dOI Dt-pul..cJos.

I - Dlrtlod~ doE.pó.tonte _' R.i..". do. ·olicio. up<dldo' ... 30 , 31-10:58.

.- dI'• .sr. R~1ii.:PI·trcirlt ~ Plll15undo em teYI.dll Gil {jt'L'nt~df.l~Dtoll' dd capU..t, bW)~dtan~

c pt'obJtlJ1"~J do elUllnc;

- 'do S,'. Gf,.-1.';8'~.s, 'G... h'Jil'l _ Rcpro..,,,udo.' 4t IJ1UdJfh:UljKO d"L~J do 'nqlllllll.lltl):· l.~'- tiu ·Sr. F,ÓM Ag:.li&lr :.- Rc:quertndo infornh1"«Jte.. 4Q Minlflt~~io .dtl Ae:ron&U[íCil .~hr"

p.lol (1t"~"pluBi~o~ n/I WI~ do" GO~r.IJHHJor;

- d~ SI'. Chüi/iO' Í'.rc;tlu,. - l-rottl'ltanuo contra P liIilJQrilçAo do", o~usutf~ e~ "peJandop~tn ti t.:h~i';âo do ."flo 'ql,i( cont:t:de II}'lD5cntudol,ia ~'OJ\' aCr\'idorudh .pol!dtl;

- do ~;r. Cehô P~~~(mhd - A~rentl1tC"U"ldo l'ItoJct., qUI: c:onctde 1\~\):3elltu~or'a ilttegrul a~25 ano~ DOiJ ri1hll{h"d~re8-m ..1Jt'mo!;.

V - GRANDE EX[lED1E~rmtIISC.U~5()S:

Ptdl':l~o Sr. ClrdéJo de Mcnett.8 - FCl.:aU:'íjn,to I') ptobltntu 'doe Mtrlt'ru fiO Dílitdto

-' de Sr. 1-fario Gujn:'tIr4r:$ _ Drfclld~l1,Jo~~c dI' ~i.tmpl.lllhl1 de dHllnltl~t!~ lrÍovh1ft.1't'fapt::tl:tl' do plelto,

VI - ORDEM DO DIA

Afll'o'\'iida _ lc\llSçio final, PlltciílL do Projl:t~ 4'.J80..A~5S _ Otçdment~'.

F~rr.e~l.Il'5lÜ'~ de ordczn do, Su.' AbQ1Iut BlI!!tO'1 Joâo' FiCa. Ad&luto' Çl1tdtlto e FtrthlUda

Retlr,:,t!o da ordem d~, dia o Pl'OJdQ 3,J,;-À..57.

AprO\'Ado o Pruj~to de., Occ:'rdo Le~lliltHivo '-lS3~A ..58. '~om dtt:!ilt3\:{IQ de voto LlooS Sr~. N..I.~on ~ontl:It(l1 Ultimo' de 'Cat"'i\lho~' i\Q~~to Cim!.ullU, Carlol LilCtIIJUí.lt P,uta J\g'iliClr. (;lIiJb..,.UlJn:2 De OJH't'1ro 'e 'O:'CDt CDrr~~~

Qucalbn de oruem, de Sr. Fernhndo F~~rcd.

l>,f(~lIil.SOS:

- do': Su. 'Pi:rnll~d" Pcrr;ri. Carla. LatClu. Armill.Jo FlJlcaómi'nhlllldo " votn~;'to do Pr(1Jdn 3.i'92~A ..58.

Apro••doo Pro).to 3.i92-A.5~.

QIIUÜ\O de otdcrll do Sr. Cúlo!!i l.11c~rd(l •

-Excetaldls:.. par. o ut.rlor, qa. "rlo "lI1pre ti ' ••1.lloatll1'15 pod..r·..·lotoIDU••1I1 qualquer 'POOI, 'por ui ...u UIl1 IRO. .

- " rim d. p"IslbiU&u • reme... ·d. Ylloft/J- loo.,aahldoll ••: ••oluMCimln\l)s4U.Rto ~ 'lua Ipllcloio••01lCIUDlOI 't.m »ref't'Dola• .. flllllUI por .,IC!, d. ch.qu. ou. ,,1. ,po'&aJ,ilDí~doe • ' ar 40!.,oar.'ro do Dep.rum'lItode Impr.n•• IboloDill·" . ,',' .

...;. OI 'upl.lIIl0to. .. ,.dlç6••. dOI' 6rgl01 afici.fI elrID,'lerueMo•.lOS ••Ilnllll'!! ,bm,"", aediant. lolldtavlo, .. ,... . ,

. - O callto do 8úl..ro .tr.l.do ..ri 10'110140 •• Cr$.I,t' •• J.~uercloi, d.corrldo. cobr.r·••·Jo .Ifl Cl'S 11......, ... '

J:;....,'~l·JtJl ....

Iic J'~'1U';rltl-'.

Mu.lt.!'l~

I ~ ,A.l.lEkTUJ'lA nA S";SShO.11 _ l.Ell·UI<A I! M:Sli,ATIWA I:A !I'rA D.~ 5105'>.'.0 ilNTERIC>R.

m _ U,nu{;A l'O hXl'l-.l.JIENTE.

• -' f'~\'~'-'~

2· -, /. HJ'::t'!' t V,;·r~ti~lrrr••

RI·laU"J.lI~!r;N'·t1:

, r cu 8,', M,WI.d 1fllr!Ju.tlt. 50litit":'IIJ,) tiC ÜJn!'. d~ If~CIlt;;D.

PROJIiTOS A 1~IP~IMIR:

_ • ') -4 .f,7,,-~X. II~ S('ntlolo f~dt:fa1. qUf: P~I)~to~l'" 'CUIl uitul:,\'i~:>, Cl tel ,Iú 1I'lqtiIHn·tlto.

1.l~ C(H~b"~l"'~ d~, Conlft'.tui,;.dO • hl,~lll;a t. ,ie Et:u!1onll.t.

;....... . ~.';' .. lr.o.A~!l)5f1" q1'r rin,mu A, ,:((·.. i!'l I; (\11 .. ' 11 Dc,p~:$i't ~,:, UlIJim pJttn (', rVft'(c:Jo

fll\ll1'h~elrO ril.j959: f.;-n,jo puru.:r J~' Corl1j~;~ltO de O~ .. aM(lllO t: l"1:J":l.l!i.c.ill\ÚQ FIn<lra;;th'a ~Nm:

... tlllel1~I'H de Pl~l1MIQ.

Ar.no _ '! - Pr,ê~r E:~"t:uUYO

~ll!'>ojottlr-'~ _ ~.. 11 _ "'"inisu·ril.) ciu A'JllC-\dtu~a.

lJ _ f)i.'}l ..rlil!ntn~O N.u;:Ú)lÚIr' dHPr(ldlh~itQ Vr!itliJl.

i5 _Str\!~O," d~ EJ:rilD!:oão."do. TriHu,

J.!drit".lI" ,_ Ot'putud.'l' Cdf)talho <;;:I~roll.

10- Dl'p"-WIUldl.tCl NadoflJ1 d4 P~Of~t'~dO AninlilJ.

19, _ Sl>ptrl:1t.~t-.der,cli\ dó F.llltl...,O .Af/r1Cl1ltl ~ Vttcrir.M10.

l~"'itto~ ~ D~'Pl.õtl,do Antonio Catlo~.

~ ~ern ,r:1tblkHJ~ ..., sup'~~uto).

~.o ll:,"~z••~. clt' 19!i!li. 'lu" rP:\'IOnrn O~- _cr~Jittos, t:,r~da~~ at't,jrl:~~ldI)3 peli'\1'I -l.~is- ul1m~to~~.9;'1. d., .26,,1·5<>. 3,2" .. de l1.ij·57 e 3.l)'7••te 22·12·56. d. Cr$ 100.OOO,Oi)(\00. Cr$ .•.•:}\'ID •.'J:."fO;('OO.OIl e: 'Cr$" ~ll.OO(\,I)ú~l.l)(1, ,rilta:/,Ih~f1et~t' .4:"1 d~!'''pr!t.1!f com o ,e8pbUlblt.n1rnto dt:l:1

(ulj<"nt\, dt:o 4U(t"C';ld.1ç;w e H.~clili;ução do!'\ lfl\paW;~~·J.nlC'.n.)~ d .... , Urdii.o. d~!l. repó'\rtit~t'~ otUUtl"

t'I";l"il"~' ~ <<-'in' '3 Li(,'I'IÇ~~,'_J'J" !l~1'''11;Uh fu%ltndú.rilJb. Inc.ltilíi'o'e PC:!i::JIlólJ c m3teria~: tenoo, potr~c~r

liw',r~""f'l ,td C.)n·.i!J~Jn J.. finan'iiOll.

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cio" V C'~I!1rd~.) N,',donill d~ rl~t1nidllit\~. n str re.lli;:iJdo t'lll Rc:die, E"ti.ldo. de, ~e~fltlmbllt·o.~rtl ,·jilr..:rodt 1'959; h~tltJo IUlretlflca" f"''JCJfhl:,i:t· 'dns COltllSS0efl. dt ,Ec:ol1o Q1ia ,e de ,Ftnj-\O~íl~'

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Flfttlnç»!'.N'.r) ... ;.171~C"'5'" _ Emlond~~"do SenJldo 1'0 Proj'ctn n." ".17-1":"B~54, qtlf:o "p;!,gurn·prnmn\íia

"0 P(·.~!to de 1.\' 'TtiMl1te. UD~ ;~~.f\'r;lflt...e; n O[idill e S:'rgento~ do Corpo' de' ,~mbclrgl> ,doDú"nl

ttF.'dl..r"l,djl)IL',nmlo~, f!' que' •..c,nnnm a \1IphHn01r~5C'. tom o (:UI~ da E,:;culti piHtl

8at9tlltn~ ,d\:~'l'l CorpN'ação, C dA nllfrílS t'll'(1\'i~H.n~ul~;. {A, "CoI11f:istlo de Seourapçll Ntt~iotlil1}.

PEO"ÇOES l'lN"'IS A IMPRIMIRPtnieto I1.U 2 .."1x.D~l)/; qú~ uqtorl,;::ü:r () Poder JhCCllth;p 11; ttbrir. pelo Mlnislério d.

ItAfh:tlJtllt"it, o Cf<!-(liln c!'iptd;:J' ue Ct.~ J.OúO.OO<!'OO. d~~tinnd·) ti tHtXil~or ._Pref~it.~ru Mu·Illdp.tl 4h~ E!\trr'lil. n~ E~tdÚO d~ Rür Grl1f1dc do Sul; .mJ u.-,]i:fl.ção Üü 1 E,\;plJbi~i'i9 _Nud(Jlwl

tle Suínos.Pl.1tríal. l,rojflut n."."lMj~A~S8, .que eitlmn ,o Rcct':ltil ~"flxa, o' Oce!'opUd da UnidO paru

• eurddo tirllln,;liro dll llni;lo de 195~.

Anc,o _ 111 _~; Podrr EnC\I'U\'O _ '1,.11 - 5Ilpel'lntcn'd':nda dl.1· PlallCl d~ V~Jorb~lc;nO

Jcol161"dco dll Rr:'il~~o fronte{ttl (lo, Sudoute ,dQ Pal••

IV _ PEQUENO EXI'EDIF.N1'1'!

_ Rd;'\11O ~r: ()tul,h,u~Il,

!f .';"' ~t:~~,':;oJ da dj,., J' dCfW\,c:n,t-n'l t.1l: 1l)~;R.

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_ di' Sr T,~r..::~üo S~ét(tJnlc 'du S4"óIl~O. U";;lilll.lo tlU"j~HJ~S _'m! t·"~nli"!I oft':rcr,ida~

.. Vf..:.. lú h,O -t.Ji!~V~~H,

Df:-(Ull~SI

.. '.... 40 Sr. Fon:r"''''~ SW~'J;I :.:.., E.~tlm.l,tll,.u\dc ., MI:•. r~~tltrim~l1to de SlC:C:,fifl'inl;jó\ pora

......110 do proJe1o 2.'22~-57" qu~fill.D :' 05 .•,;lirctrb~a e. bd!\Cl!l d.\~Quc:ü..Aoe Jend~' ctlrUl que......,Sea· ai,) Diit.rh) Utl' Noittt tmtUp~tA Il tÓPiCÇl,publi~4do ,'Utrltll:J~~e-~pf"tt.ln(): . -

~:df:) Sr. Rui Sinto. _ P..~endo" ftfUQ)(lOio tio Sr. Muno~1 Cn~',~no, da Ro~h~ P",lllWlI;

,......do Sr. Gurfld do Am.~lti _ Sl~1icr.l.hdo~ "~I Im.port."~I:tt dO;, .'V1.,CCln9rt!.o,~r.1Ii1c"lro

• ,TuderÍlril'';'''do 5". AdiJio' Vi.~"a _ 'E"\·i.ndo • MeID' teJ~'iilo di projeto' que ~8~uJrdll~ Jl~r.(cr

.011 . ttlll!tl'Jttll:d. Sr. MUI." BrindA0 - C1.....d. -...ltl. d. Co'tr.o PAr. •• Pop."çõe.' doi

,-8Plclpl.. pl••Ii<Jl." III.ielo. AO Poliv••o 010. 61<...

D'ARIO-OOCONGR~SO NACtoNAt (Seçlo I)TlIrçl\.feira 4e ','_'."

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, PresIde_te - tt~'I1Ml 1&1l• .ml~'MPrta;elru \'lce.JlreelOlnlle _ .' ,ortli

'ela Ounnll.SeguUGO Vlce~Prt3ll!entl ..;. OoclOl

Lba,t'rllll.cirO Sccrettrlo - .lo.. BQtl1.

fáclo.: Seilundo SAIl1't\t~l'1(I -aroCll FUllo! 'l'ercelto 8ecretlU10 - Arm.'\n.:IcltoUemtltll'B· , " ,."" , •.'

QUlU'to 1genret.,rtrln· - Pt<IrOPrlmeltOSU'Plento - M"-..."I!r.

Bralla. , .segundo Suplente, - DlJl~Sult eo:.

.Iado. ,'l'ereelro SUPlente - OelllO fOI,çanlla

. Quarto' Suplente - hrwa .da13lJva.·.. . , .

Secret~rlo dll FtOI!IlclênC1a - Pa.ulo. WatZl.

2 - LIDERES EVICE,·UDERESOA MAJORIA

Armando Fálc40 - LIlter,EmUlei Carlo.s '- ViclJ·/.lI1tr.­olettersan Clt, !\Iular - Vl(lll·~t!iIr.1.DUNlU'o JUnior .:. V0Il·&.14e,.

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Lull ColfIj)ie.Cl'lOIlI '-.. n.;;r.w,'.Mario Vames - Vlcll·LlrUr0*1110' NerrlD - V\ce.Llder.Poneua UOI Santol '- 1I1"...-L.6IIur}luIO lfapole!o ,-' Vlce-l.M..,-.

DA'MINOft1.

A1'f1n.~o Arinos - ..14". I'; iErnanl 8atyro ,-' VICO.I,ti,er,)LUlro uarma '- VI~·l.\Q,ll'I.Herben IAlVV - VI,oe.LoláBl'.'NestoTDuarte -llICi'-Ltrler,Jvaa BIChata,- Vlca.L.laet. \"Alllerto rorr~ - VICe- LIOt'r. "1

,- A1WZlo Alves -' VlCe.L.laer. .1,BLOOO PARLAMENTA~

Foma nd" p'er~art- '.1471/•.Mllnol;l Novllls - Vlce·LldP,.r:h~'l!R'" R.."trlltlle« - LI ~',e· ,ril'1'.Dl1ermo.nào Cruz - Vlca·('ldf·r.lvet~ Vllrl:lII -' ~lce·/.III"'.

Azlz Maron - Vla8·Ll4er;ArmaMo Rollllmber.· - "lf!IJ'··lI1/tr,Serl>lo MaGalh'ea - IfIOI·Hàer.

B1.IUClO PARt.AMillN (ARDOB PAR1'UJOIil'

flW)

Armando FlllcDo ... tltftr.Al'ml\lldo61oll"U'O -. "lCe-C·ldll';

'otee~ AI,. ~ flét,;t....- I

.Ioao Meneze, -l'1Qt'1.141".Lautll'llloltP!:1a - lUla. LIQ~.LoIO 'Ooelho - "'ic.·~ttt.h,atatUne l:iOares - ~fCe·l.14tr,

ODli

Oarlos Lacerda - tl4er.Adanu tla.rreto - vtce·..uier. _,

·DlIrrl!1I da ~sta - "Iel,," 1....1It'. '1ll''Ilt1l1i Csmelro - ,'lUla· L.Ullr­OAOIU Oorrp8 - VIll8' LlMt •Mario OUlmnraeJ - Vtc'!-L.lder•.8e1fl~mllnao ~nClrade - V:"".Mario Martins - '.vlCe·Ltder.,

prsP't!rl)Alldo Fl!rrarl •• t,.Jer.Ohti.a.• l{tt1rlgllu ... V\ll~-L1Cfer.!vtee .VarRas - VJll8.Ladc:, •1\7011 M:tron - lltee·ü&a".8~ralo Mal':~ Ihaea·· "ta~.,.tdt.'"010&0 Mll.Challb - lliOlI,~wr1.AureQ M~lIo _ v~ê.&.&4'".lona... Flonlen.~e -. lCll- ...laer.olulLO Fico -VICe·LIBer.

PSPB@nlllmlm Ruan - LUtar. ......Mont!lru dI' dll'1'OJ - v~c,~i·.ft!et'•.Nelva 1\4ol'eUa .,: tllce.&.J.lt%BI'.

Novembro de 1!,;l~3 64,95•

08\011'11\(' 1e &~• ..; V"'_" «r,a"'~:ta f'~ritu .- Vle.e-Lld...,.., ',_

'PRMliI.l. ~j !'o\·pfs _ LWer.111· ~11d - ,hn,"17er.Rn1f"\ 1.r.'lrftlfU _ t'tee.l...In,.,Armal'(l a"llembPrI: - V..:e /.lácr.

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MigUel L!117.z1 _ Lide?'.(,'1l.)'IO~ l'UJDI' - 11 ICle-Llde,:

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R.1ul PlIla. - tlller.~el;ror uu'r~c - V'ce.t.llt"~.l

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Loureiro Junlur _ I.taer, .

I Ne~tol PU~lra. - VlCIe·Mile,;,psa

I Roll~PerrPIMI- (,~•.Aurelio Vlanll. - l'tee;'-'llter.'

PDO".rMJda Cllmara - ,l.la~,Altre<l~ Palermo ~ .IO••L........J

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Itl'UIlIlIMl!tldoflCa - "lder.·

8 -'CÓ'MISSõES PERMÀNBNTE'S

.Finanoas~ - ()o»'r Pflet.ll - na - pr.o­

.aàetlte .~l1RMA -4-

l - \fltoNno OOrrea· - PElDVIce· Prealdellt.e.

11 -AllomAr. liIiul!elro -1.n.'N.10 - ClIrvQlho .:Iolmnno - P1:ll-.$ - Chaloaud ~elUa .... 'l"bu.

.<1 - Ui!o.rllea G&lVlk. - P'l'. \., -OODI'IPI Herme.. - aUH,11 - GeraldO MlBCarenhllll - P1'8••.- ....ter 0.&011 - t>SD tlU"

tUlndO 111tl!!'1l'19",pnte. 11I41urlc10 An4radeel.

10 ... Newn Montel1'o _ .PSD.li '- Pereira J)llUl - PL, ')12 - PraxeclCl Pltarlill - UDNc13 :-'. Vaço ~ PRo .

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15 - AloWO A1Ve.s. - ~DN.UI - Bgrr.,. U1lrvalho _. PTB.1'1 ~ Qullherm(' _Machado - urm.111 - "0It FrlLltell1 - UON. •111 - J<l6e Pedrcso - ~Sl,).·

20 - JOIué . de .Souza - ?TB.21'- loDO Ooellln - PllO.'22 - Nllu;uelra ~enCl, - PR•.23·- VUl'<:tll:'!1Ol\ Co~1to _ ~SD

.. -\II.lfO -: PSO lSI. • I

.J0It AJ'naud·... "I).LoIOO arallh - pora&.utnero \larg.. ;..·..i:&,114l1lrllbk~ Pinto - lJtl.N..NllItcr t:>uvtt. -' PL.Nnnata MarQue. _ l'8D.NOIU.1ra aaUma - I"'J'S.8ll.ulnna ,)el'll - Ot*.Wal(:emar RUpp •• UJ)~.,,_ .. PR .

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...." , - Btlllorô JUftlOr - PPln,4 - Atl\10' ~n\l~a ._......... I _ Cim...... V-I _ p .....'5 ...··Carlt\'!· JeteUll!6ttl-' PTB. I"~ no;. --'6 _ GabrIel 'P86Ioa _. D'DN. 'I - Deodoro de Mendotlca .;.. PSP'I _ Hu~Ca.l)ral - UDN. . • - Pirman Nl!tto - P8D, .

'8 _JOAo «l.bàllla·- P8D" 9-Fon~cl l!81IV.,- PSD.9 ,_ ,)010 Menezes _ pso., ' to - Frota .MoreIra - nB,

M1 ....0 n -Lauro Cruz "UDN.10 - Jo.Ié, ra.gJIa-.....· 11 _ Nestor Jost _ P~D.Ii - Ostoja, RoIUll~ - PL 13 _ Nlta 006ta _ .. PTB12..- RollO Loureiro -P..R. 14 _ Oceano c.rlelal _ UON.'13 .... R.uben6Berardo -PTU. Ia;.. Pêrl10 Teixel- __ "0".< Il11'LItl'rIl '. . 'l'LI'KMA' -B'" ... u"

18 ;.. Pio O\1.errl.. - I1DN: • AntOnio BOrQelo- PSD 10101 bstl..1 - Ernesto sabota - UD1'll-. ,I- .lr- VaiO - ,.SO luml. tUU\110j)"Qvlsbrlamento•..:). otr. ".t,.~-

ce·íi'I'OstC1eDt., nl 8 ... -~I _ AII"'''.'n IT1flna -PR.· IVI'LRlTII . no ragal. .. . -\, -OarDtko d. t.uylIlâ - (mlt. AbgUar haAtoa- }>1'JI. aat1StflN,am~_ PTB, ..

, r 'N 'd to' o .. CloJotnoo de tlOtlZa - ~~. ,, -.Dias J.1na' - '.... ,.. lU areloso - 'UD... lJllllel. 01pp, I1-.. Orault Ern~ - ,PSD. AlJ'ton 1'elea - PSDS -FlorianO' a.U&lllll - t"iIB. Alfredo fl.lermo _ PDa. "1'1Iol\csaCu Maeedo - na.

m' O ,........ FreItaI 011111_ PSD.1 ... Luill11.o ftamoa - .-... .'. - a.rd090 d~ Men_' - ......... Herllett L.eV)' ';" Ol),"l. /'li - LUla· 'fourtnJ:lO-'P8P.·· 01cero' Alve, ... P1m. "oac. oAQàala _ PaD.,·Il - NlIolioleàoFontenlll1 ... fl8D.· -I1ac1r ~relra c.I&Ila -'PI'II, I LaIll'O Orua.,. _ lJUN... -',

10 _Pacheco Cbavea - l'Sa..,Jaaue ele ;'louza - PTB. • .-... ' 1l4 -Sltalo Maplbt.ea .,; r ..~" Elder .lrarelo;, _. PSP. . .......0 ...·aun. - ('8.IJ "!"t1..r.le! AJv\m. _ flSD.· I ~eorre~ GalM _ ..... .t.lbtlr., Calclu - j>SJ).'

Jo16 At\ltl' _ PftI., t.lWI'lo IAlt.I - .110M.I"L.IlJIT. ~-.::~ Lulll tllurlnho __a MUtoa8rajldAo -P8P.,.. AntODio. Bati,., - PT8. '. . Al:enottl di' p1ecbIa _ Pa.· NallOlelo p'ont.lnele - P8'lV

Anfbl:l10 'PereUOa ... l?ij]). ,PIChlOQOtlavq. _ E'SD~·' ", Nellt.Ilr Duarte -,Pio.,.ARurAtIdr&. _ PIa0.' . Paulo Freli'e -' Pa.. . :"i, . NOIIIWIGa <.hma. '. \

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OulomllO 'de Soun - H!J11 ' DactU~afo - .darlS.. ' 60Mecp': ._- OaVtllaaG&I - UDII.·..,... aaooata ."Im1't. tBarreto,'.... . ' .; ,f'tmo de (ltlnI1lCl- IID. - ,

'" DallO'lllR0 8alll - ND• . . !\eunl11ea:' Qui.rtll.fetru:U:,'" tio•. : - ·.1Ubo -01)".' ..Bliu'lQu' p,alnlon"llI':.t~'rU-elDtnlnullOl. u. Jal&..··CN'lo'; I àa~t*l'Io .. 'i)bI~~::".".,111."

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1 - Montelrll de 8arrCll - .~ - Becrstárlo _ Paulo RM;'"VIOI-Presrdente. . .'

\ I -AaaIlWl' OaràGlO- .QXlI~ " óa.lltlló~rarot, '-.SeUaBarreto ~'j,~a11. - AIlt6lÍlq iI(lrlClU - ~..u._ <, ~.rla.B~rnardO RalD\ll,~""'e{rl •• - a ... 11"011\\1' lilI.IMl?,t.o~pl'ov\~ NélaQTl ... &4uural1. l4trao1a•...

" IÔrlU1eD~ tIOf holid. Wlóir'Aux1!wu ... SêbutlAo ."'.41 .AlI·~., '''9Sl); .' . ,,' ,.. , '. o1rlíte'Flplra" &ve1111t ~~,

I -,BUac fl1DIO,_"WM. :"'1\11' . ... ReunlGés: . . .;.. ,: .....I - DI". ' lIIarJ1Uhl: CA'a1l·'" ''10 "rllma"A"í ~pa';tl1l'101;. .-

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'I - .JOQ\lIlDCUftI, - 'SU i1orll.• :- uonardo .\IarblU1 - P'l'B,• - l'leawr. I)uartll • Pl... " '110 - Paula OarmlbC» - ~.11 - ,Deltor 11'1Jhq - f'l'B.13 - V.-PR.'

··Tt1aMA'·B"~ - N08Uetl'll" 41 Gama" P'I'B .

Vloe-"rllll4ea~ • u l)àH U·IJlOte,mp"r&r,•Iam.nte l»Of ,Ar1. "lrtombOl. '. ,.

I - Arma ClI. Matai - fo'SI) /3 - Clcero Alvea - 1:'6D. . "4, - Uurtel /to Amaral - PaP.O - BuSCf< foIapolNo:-, 4'liQ IS'lbs·

I tltulI!do m terU1l1mel1'Cl o Sl.'Dbol, Nliw~an BelOl.· . .

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, 11 - Prado &eu,- O'DJI. ,;9 ... RaYD1uuuo.a. SrICO-PB.

2u - Rondon PacDeao - l:-U .- Tetxe1laOuelrUl' - ftU:.J~ - tlnU'lo 1148Cltad.o -, P~'U. '

. IUt'LElITU. '.1AIlt6.oStelnllrueb - PTB. 1All8uar, autoa·, - n,ll . IAIllllliar 61toleetro - JI)N., .Amalll'Y .PlIàro.-. ,- ~~.. 'CelaO Bra_ - ut)NObalfaall'relth - i'SP.,CDlgaa R2'lrtruel" na.Outro ,Plnto - I1DN...CIU darva1bo - Pel.);

,Ol'O&.C:Y 'tle OUl/elra··... ·PTII••IJetúJ10 Moura - PaD.

'lvan B1cnara - ~,'~·'.r....OO.4...lI:l,I·~l - 1.'lID....Joac Melle_';' PSP.

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~353'\/Novembro Cle 1~58DIARIO DO 'CONORESSONAClONAC '(Seçi() I)'1êrça-feira· 4.",...,.,.,...,....",....-_-------_..........._---;.,;"";;.......--------~.;....;,,,,;,.,....;;.;;,,;,..." •.:t,", .•

\ 6406

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18 - VaIO - !lI.. I

17 - Vala - OCN.." II1PLEIiTIS

Culoa JcrelsaalJ- FTB.,

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EdullJ'do CntnUlo - P·I.B\

GetuUo Moura - pau.)Jollo Ursulo _ UDN.

José A.maua - l>tID. '

Milton Brandll.o - f'S1','Monteiro Clt' Barroa _ !

(lato,la .RugWlkl - UCbf,Pereira Olna _ t'L•.

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W!,Dderle~ Jl'Ullor .;. ODR.

Vago - P50 - 11). i .-....

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~retarlo - . Arlmlltht'a . AUlar~.,ReunlOes'';' QUlntaac-relrlUl, 6" 11; 30

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Saúde1 - Rui Santos - UDN, _ ...;al~

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.~. - AalIhlr SfU'reto - UDIIi.Vice·: • ..;. Autollfeleà .. 1'50. _,

• - Oósta R4KlrlguIJI- PII).

•... ounria Saatoa - "DH, -.1!J~~erlno.A~~utt8 ~jI~P.

FSD~' J - J8edel AJberllll.rla -,' &'twlJ ..

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14 - Plácllo.fl.ocha -,pep;

15 - alÇa Júnlor -.'p-rB.LlL- '/ltSO - Pl:lO. - (Um>.11 .:... 'Vaco ;., ODN - (UlJl)~

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Afocso Matoa -i'SP.Arll1lPcio ...alea -110N;

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Souto Maior -" flTB.OIClCarvalho - PSO;

OIl11herrnmo 40 ->bvel1'. ~PSO.

JanClUl Carneiro - pan.JetteraoD I\SUllll'~' Pl!'D.Lel\o SampBJo - 0lJ~.

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D&Ctn6~afo - Nart t.etie .' 'Pu!ÍOI:Oout1Jlt,o.·' - '. , .. , '.' ... ,.,I '" ~. _. ,. '. "~o • . • , •

; ReW116e..... Quar.tN,:relr8l, .. 1I.AOr~' aa.S&1a '. -BUliDO Sl'aadão'·"" ,

Redação1 -Abl!llar Butos '~I'TB,

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Pre.~lderit•.& - 'Afnnllo ·l!.rln08 -lJl)~.

,-lilurIPeae$' CardUlio ia. •. ,neze:

. - DUN., - .MaurIciO de Andradl ­3 - t,feaelrol l'l~t.o - 1:'::10.I - Vallo"'; PSO.

. SUDAplo d. QuelrOl - f "'- '.Florllmo RUbllJ1 - flTB.Herl>ert Lev, - UDN •Helltolda MlnJ.térlo lia Vlaçêo - o.­parU1JJlento NaclOl1a. 0.0 ObtlllaO! SRIleamenWJ,Ilacll' Lolmll - PT8.Jefterson Aguiar - PSO.Jose lI1aclel- I'SO .. """U·

. tlllndo lDterlnllmenl.ll, o f;lQ"hor(.lscal CarneirO!,Jose MarUl- P'l'NLlCUr:;r Leite - UDN.LourIval. Alm~tC1a - f>SPNn mpr11mento de " ,omllMl'etManoel BarDudll - p'raMunnel 1'~nV~ell - "lf"Merlelro~ Neto - ..tlD.Nilo Coelho - .'SO.Saturnmo Braga - f'SD •.Tar~o Uutra - PSD.Tl!()d nrlco Be2errll - I""V1tnrm" (lo+.... - f'RDÚltimo ele ~Arva.lho - r.,O.Vallo - 'UON,

Reun1tI"J< no -Sala Ar ·Ô~c .Olol'lo~·''l.,o t4!rcAII. telrall - rurma" " ]U t""'lls.teu'as - rurml1 "S'" ..'o••

'PI.R~ - Cnm,.,<llo c>lem~. é.I 16 bora~• trinta !Jllnutos.

S~~retl\rtai!' Anl!elo .ln.é Ve"'o ­rurma '11.' fi TURn "ómao e. RarboIE' - rurma ·S".

AuxilIar - Ras'qJ,un\1o h.rrelrllBJ1to.

Relações Exteriores'1 .- Newton OarneU'O - I1DN

Prea1dente.:I - Menottl elel Plechll _ p'l'la

3 - Artur Aultra -flSP• ,- Oarloa' fUJol!'

6 ""'Dllermanllo CruZ - flR.I -Ecl11~rtodc ClIfJtl'O- CO,N.

.7 - GI&CCIIIloPrto - I1ON.8 -: Herl\cllo aêSo - peD.I - BetÍnea de SoUIla .:. 'PSD,

10,- BUlo ,NapoleãO - _PàD~U - lveto Vlrlu_ PT'8.'12 ....::~e•. Gonçalves - ND.IS - Nelv. Mortlra'-1'SP;~. -, Qylêllo ..d'.N1i ",gaJ:,.

13 - MallaJh!ea Pinto _UDN .. (Jl.I.lator do Minl6têr1o'::n AIlI'I''cultura - Ueparlamen',tl Na·Clonal da ProduçAo Mmerll,J tdo Oep:trtl1m"nto do Awr.lnll>traCM) ,

I. - Máfia PaJm~rl0 - PTB (Relator cio MinistérIo do rraD~'lho. 1l1(jU~trla l' COrt'~r"lel.

15 - Ma.rtLn~ Roarl~ues - t'Ci!J ,lte,IlItor do Mmlst.êrlo au I':curadr_ DemaiS or~áos com exçeçàl

':'" da IJlv.lEào l1e Orçam3ntlJl,15 ..;. punões' V,tllra - I'SD ,Relatol

a., MlnlMCf'1n aa Guerra',17 _ Raleei .l!1orlcllra - UH.N ,Reln·

tol do Milllsterlo da.s tteluçÕ<;.Ex tt'rlort's I"

18 - 151l!t'trel1o f'aclu'Co _ P5D Re.lat.ol <111 Sllpcflnr.endênCla ccPlanô oe Valorlzuç~oEcÕt'.Omlcade AmlÍZÓllllll

19 _ Vlr~Ulo l'avora _ 001" IRe.lator do MIn16têno ~~ "lfiCác- Depa.rtamento NaCIOn<l, <I{Elltrada.. de ~'Crro I •

TURMA "8"IQ _ SoUlo. Maiur _ PTB - VI~~

Pre.,laenle I Rielatur ao 1.1.1'015'tel'lo aa V.a.ção -DeNrtanwn·10 NaCional de Obraf ~":lLra IofSecas I , •

21' _ AntonIo C:\f.lOS - UDN IRe.lat.ol ·Qo MJI:l.'lt.tno 011 ,ur:cw·tura - Depnrtnrnento ~lltIon8J<Ia ProCluçao Anlm&.1 e ~~perJn'

tenr:êncla ào ti:l1s1l1o e A;rlcOjaf V1'lermt!rlo I • .

22 - ArDlRnau J.>al:e6 - UOl'l I Ro&"lator ao COn.eJho NllclantlJ à1'Econ<Jmll\l •

2~ _ AlIreu Melo - PTH14 .. Rrllmllf' Machaco !'!etll - PSD

25 - Clov.is P€l:tann - PSD IRej~""relO' Mln1Btl'I'10 <1:\ Vlaçào - ~parl(lmento NaCional ce Estra·lIa~ ~e R.c<lar.pm I.

20 - Colcrnbo de "Souza -l?SP 'Re­lator ao .Mll1lstérlo ela . VlfIt;fJ.ll- Parte o..ral e DepartameDtc'dos COrreló.. e Telégntos),

27- FlJadelío Gal'ckI - PSÓ IRé.l&.tul dO' frll>unal De l.lunta5 I,

28 - Jandúhy Cl1l'nelro - psn \E~-lator ao Mln18tell'o da /::laOde:. IUPLCITIII

29 .... João Agripino - UDN ,Ri~:ato;' Slas Fortes _ '1'50.elo MUÍlslerlo aa' Eaucaçao -

· 01VIMU do s:nStno SUpo!l'lor' E Josué de Souza - • n.Jnstltllto· NlWlonaJ de EbtUdo.'Emlvw' 0&.1 0 _ U·O;.:,.Pe<lagaglcoS I. ..

\' '.30 - JuaqUlm . Ra.rnos _ PSD .·IRe. Nelv!t' Moreua - PSP,

la.tor ,<la-' Supennlien<lenc.ol' li. Lapa Ooelho <- P3D.,Plano ae Vall>rJz.ação Er.ollOmJCadCl Frolltetra sudoeste lie Pia Guerra - OON.PalSl. . Vallo - PSO Idol61.

31 - Leite Neto - 1'50 (Relator da '-,Receita I. ' SecretlUlo',- .,;. ~arláOollcel~l\o

32. - MJltcn Branc1ào - PSP (nela·' WataJ. . ":;'i'tor lio Departamento Aamlma· Reu11l0es -"se"''''''.. ".....~•. ctratlvn elo servlçoPúDIICOI. 0- -

33 ..:.. Nelson Omegna _ PTB (Re: ;extas·leiraa, ~e .14,40 noraa, na r:aleIator ao Mlnlst-erlo da \71M1à.c • Aldno t:tua!lalXi:lD:" ~ ,-.- DePllrtamento _ Naclol:11o\ -uPortos, RIOS e Co.nallU.

34 - Ro.Ytl\llndo Pndilha. - UON(Relator do ,PoCler JU~ICIa.rlC).

35 - ReWlto Archer - pao.36 - VIWr Ifi51er - PTB.

37 - VAgo - PR,

IUPLlN'l'l'.lI

AbRUar SU1os- PTB•.Adal1U SlLrreto - UUIIi.Alberto rorrea'- IlD!';.AlUlzl0 Alves - vUN.Arll'" -ie t,Utos·" PBl:).Beneillto Vaz - PSO, .Oarlos JerelWlttl' .... PTElOhagaa Frelt~ - PSi?Cl1allU ROdrllJUea -, PTIl.Clcero Alvea' ~ t"St'l.

· Chalbaud SlIJcIla ... peo.Doma da costa -,UOl<l:QUDltll Sutos - OD~ •Deoc1oro do. Mellàol1ça- PS'~

· -IlIuardo . oatalao, .- .f"I'8. .'.' l

LeOIS!élçaO SOC!:.l11- Aara" ,;t·elllor~cn

Pl'e~:,1Pnte .:a - JCl1.ll'llJ '';1110'" '"lll1tl - u~;.<

V lei" PrC>:I(lI'll t·c3 _ P.l'lllp viana - l:'TB" _ A:certo lorre" - U~)N11 _ Arru~l\do ~ bl"ao - ...~ll.d - C30lUOIf Vergal - ·I'SP.

. '1 _ 119r1l l..II1IR - Pfll,11 - lvan l!lCI1Rro- 1'1..," _ Jêt!er~On A~ula.r - 1'50

10 _ Jose /\for,( li - UON.11 - .LI~llrgo Lell~ - '[1UN.12 ._ Mll1a L.elln - PSP .13 - MOllt.\l I"prnar:de,' - PSU '­14 _ Paulo Freire - PR111 _ ftor.e Fern'lr8 - psa.ltl - l'ar<o .l)lJt,m - t'~'-l.

11 - Vallo - l":3ü

SUPLINTES

AntOnlo :::\urll.CID - 1'80.,CtH'~ll.' ~'l'~ltu:< - P~I­~'mlum:m ~·lI.ran - c·Sl' ...Amllur~ t'eoru>la -":!,L; •.1Jllerm.ul0ll Crl4il -. t'.(,.ElIu ,,<ll'ume - PTt).Fruta t\gUlolt -, UUN.OLllJnerm~Macha<lo - "lIN.Hermes ae t3our.a' - P~'C..J '" rH1.C .......;. 'on~e _ -: ~l'B.

N.tta Costa - p'r!:>pOl·Ii". l'el:~Clr~ - 0UN.Se'l:l~munrto A.ndrlUle .. ~UN.8t.aI'lmg soare~ - t'l!.,.JVitimo. fie Oarvamo • t'6D.Unlrfo M"""'~dD - "l'~.Va~o - PSU.5ecretl\rlll - Loulza Ar.lg~.1I ele

Farlu.,D~r.tUóll:rnla - MarIa 'l>':;" Vllhe

11I.' 'de Cfirvalho Mo., letrO

Reunli'lr~ .. QlIa.rta.<-IPlrl\." ~.a' 1~

,horllli: Da Sala ·SaDIDO. Slirr'.J(I".-

ALlJUl1B~- ~l~aIClo dOMei " 'fp'oDaetlJO~rlllo6 . - ,~eclila uOlll'·· Pe·

1'elrll' Bo;gcs MarIa Jor.e iJC(,oona'Lt:lf'\I:l Ual vrw POI"t.o e "J..."u (' ~iI

6-l.~un1"'e~ . l'!lrma"'\ ~., .. ~'''.li1

te-1rns Q,:, ib:ro lnra.W:: I'larm:t Ire'q"lf1IJ\~ tl'lrll~ I\~ lb JIJ Ih): 0.:., lSll·~am Rel~o Uar;'n~",

,O;,camenfo e Fiscalização• Financeira. "

I' - Wa;!11Pt FA,to!llta - PSD - Pre­6lclellt-e

rURMA "A"

2 _ Arnaldo CHdl'lra - PSt>Vlce·Prer.laente.

I - AIIIV~IO de C6stro"- PSO '.Re­JaWI do MIJlIsterlo aa Jua:.lçae NC;:OClOS lnU!rIOre6I ••

~ .. Arman::lo C<:>rrea - PSO" ,Re·lat.()' do Conselho Na<:ll)l.al dEP.gUUf e ll:nergla Eletrlca aoC<'>nfielho NaCional. do PctrllleCI . <10 Conselha lie· ae~~r:lll.ça:Neclone.ll.

'I - Bento UOI1calveS- PR (IRe'.. lalO! 110 f;stllllo-Mnlor :lU FOr·

ç~ I\r\ll(l.(lan.' ô!a<.:omuiollàO CflWaaaptnçàu ,Doe 1n.;;>.D'l.'..:o, as.!FOr~os Arntellllll e Davomwl'Icde Re:J..ru~õee CIO Querrilo'.·_

• _ Cast.llhoCaoral - f"l'N' (Re'lator 00' .Ml!ll.nerlOlia Ap;rlCW'tura - DepartlUMllto I'fcClôl1oa'

da Pl'OcueAo' Vegetal e serVIço IIcExp(\,nsl\o dO TrlgOl. '.

r.~- Dlvullnll' cOrh!S - PTB. .! I. - GetUliO Moura ~ ,PSO tl'l.elaWl

Iele Subvençõe.S).

• _ GuUhernllno de Oliveirai PSO.

10 ~ Joccllno carvalhó - ODNrRe'1 lato.. , do Poder' Lelfl.,lat.tv.'. 'Jl _ ~ue_dl, ·.08ltro- nB IRe·. '" .tor do Mln16tl!rl0 daAllr\cW~U-

.., . ra' ~, "Parte, ~r81)~,r. ,":,:,LUII 'Ylana :,_., PL. ,," ..,;,:

i rf"rça-f~ira 4·:uz:::

DIARIO-DO eONCRESSO NACIONAl.: ·(Seçl. f)==

.4ovembro de. 1958 840'

Sei"riço Público1 ':'" VllllO -Presidente., ,~ - JOlilt Mar..el- t'::IU.~ _ CelSO aranco - L1DN,~ - Obagas ~'n!lla.s - t-'SI".li - Dâs0lX'!rto Sa.Je6 .... PSD,6 -EIII14 AOaune - PTH.'1 _ Frota Aiular - trONo8 - Henrique t'agnoncelll - PTB'I) - Jose OUlmu.rãl,!$ - PRo

lO - LUIZ GarcIa - UDN.U - Bcgll,munao, ae ADal·~C1. -

.. UDN. . "1:11 - OltlmO c1e C<J.rvalho - PSD.la - ,1'etxelra Guelro8 - t'SIJ.·li - Xavier ele arauJo - 1'1.,16 - Vallo - PSO ,(101.111.16 - Vago - t"rs .uml. H ..

SUPLENTES "Amaury t'earo~ll.· - peD.Armando Currea - PISOBatIsta Rllmos - P·l'B.Beo,lamun ,f'aran - PSP.Juho de CalMo fOl!)t.o - UDNDIa Carvalho - PSO.Coelho d.e Souza - PL.COlombO de souza - -t'SP.DJalma Marlnno - UD..~.

StlPLOTElI

Adalltg....<::arauso - l:!J IMI.dU10 \f1l1.:1U:' 1"'1'6.JUII" 1Ie Ull6Lro ['lmll - UDN,Clcero Ai VIUi - I;':;>LJ,(!unna Macnado .. Il~N•lJul(ooerto ::!aJea - t".Ü...Jl;ruestu l:laOOla- lJUN..1t.:."te'w-~s 1t1)C1rlgue..~ -'~d..

Tlaclr LlllIa - I:"rB."'ell~rs()n AIlUlar - p ....nJose Pedrosu - "5DL«onlo!l$ Cardoso - t'T:l,I.UC1~lo Ramos - I"L..MarIo Gomes - I:'!:lLIMilton BrandaO - t'S:.!'.Uscar Plloo;sos - ...ta.Vago - P8D. \.

REiunloes as quartaS e Sf;xt,~~· ,.,.~~,

&1 QUInze horas e trInta -' .•L._ na5alh ·Paulo de E'rontln".

.secrpttlJ'la - Lucllla Amlu'lr\tlo deOliveira. '

Dactuografo - Jcel Liodr1::u,. r.l-.selra. '

Au1:!l1ar: Almênlo Correta <le Sales.

...... 12·- l:uvUde.s Wicar - PSD.

15-. Qnlvão de Medeiros - Pst',

14 - Hilde~ratldo de G60es - P1\.

15 - PlínIO Lemos - ....L.

li - SnturnlnoBraga - P$J.) •

11 - VU'l:lnlo ;;anta Rosa - PSP.

Transportes, Cornunl~ações,e Ob~as Públicas

1 - Aueusto De Gregorlo - fTB ­Pr~sldente.

:.I - Vasco Fllbo - ODN - Vice-PresIdente.

3 - AntOnIo Baby - P'l'B ..4 - Armando Monteiro - PI:lU,

~ - Senedlto Vu: - PSD.

S - Carvalho Neto - UD~.

'l - Celto.Murta - PSD.

S -: Clemente Medrado' - P3D.

9 - Corrêo'l. da Costa- UIJN•

lO - Croacy de Oliveira. - prs.li' - Emlval Calado - UDN.

Gl~mo P6rto - tlDN.Fellll. Valoll - 1"l'N,Jose FrageUl - UON. 'I.Josutl de 30uza -p'rR.Lopo Coelho - PSr>MlJton Brandllo - f8P.Moreita da f tacha - f R\Valter Athayde - 1'"1_.

Secretàrla - Maria 1a Q;(lrla PerelTorpUv.

AUXIliar - Marl LeIte. PSb/iO,! Cou­tinho.

Reunl6es - Têrças-fell'aJ, àlI ath~rB.s

, I Segurança Nacional 'Pauln Frell'e - PRo '-Rênllto ArCher - ·PSD.f"," Elite,ves Rodrigues - Ph - VaiO - l?SD 131. .

~ " . Presidente." .' eecre~lmo - MatbeUll Otll.vlC ~an'danno. .

12 - LaUrlnc10, Regle - PSD -, Vlet. AUXIliar _ Zélia Santos GOmee." presIClen,t.e. . . aeUnJlle.S"'; QUII1 ~1lS'leli'1.5. l\G &O,at.3 - Cunha Machado - UDN.' nar8Jl. ne Sala ,SlI.tl1no ailN~S().

,4 - Illider Varela';' PSP. _ "'":B- França campos _ 1"9D.i8.- FrancIsCo Macedo - 1"TB.ifl - Joa.qwm Rondon - Psp.! 8 ..;. JOll6 Cllndldo Ferraz ...:' UDN'­I '9 _' JodSé Gulomo.rcl - PSD.

. :10 -, LeOtlldu carao.~ -' P'I'B.11 - OOla.cIlIO Nllgrllo - !:'SO.~:II _ Oscar Posso. _ PTB.:IS ... Starllnc BoarC/l ...,; PED.14: .,.. Walàemar rtupp .;. tJrJN.·15 -Wa.n<terley JWilor .... tlDN,, __16 - Vago -' PL.:&7 - Vago - PSD,

• SÍ1PLiNTEÍl

~enJamln Farab - P13P,PUUl LIDs -UDN.l"rancUiCO. Monte - PTU'

'Prota 'AgUlàl - ·tm~.Gentll BandeirA - UtlN..OUllhermmo de OUvelraflStl,aUml!erto Gob'bl - nB;

.~ Humberto ,Mallnaro - nu,. LUiz roui'lrlbo ... PSP..&'UIZ· Vlllna -, PL. .Ml\r1() Martins .. tlDN._.I"acneco Cbavea _ t>SD,

4 C b M, ISS õ E S E S P E C 1 A I S

SVPLiNTElI 3 - Em1Val Calado '- tlPN .• Re. Emen~'là Constitu!çãoM4r1o 't"almerlO - FTB, • _ ~;~~étltolJaz _ Pl:lO. (N. " tie 1949, e n. 11, deArmando l,acea - UUN. li~ Cunna Sa.lltoA - uutf, 1950) -:- Remuner 2"ão da&.ul2 GarCia - l1OfoI. "Ibllcanllr ::lUVa _ c'l:lP. S -Eunaplo-41! ~:lel1OZ - PSD. Ma.::ust.ra.tura Estadual.

'1 - França ClUllpcHl- .FSII -··.-,0 - cnUld ca13uI8ll1:W 11 _ Menau dp ::!ollza - P'J'B, L _ .iaorlel Pa.ssoa - UOL'il' - pie.Nlta COIita - n's. ~ _ Roncton Pacbeco -ULJlII ,'ldeoU'j'all1of'relte -, PRo . .. 1"50"VlelJ'a de MclO _ ,'SD. 10 -. Roxo t:Aluretro .- to... , 3- 'l'llrsu Dutra - '- "'.,.PllnlOa1bell'U _ '"!:ID., 11.. - \lago - i'TS. latar. ..:

'" • - d S I L n. 6 ~ lot d 3 - ClI.rvalho SObrinho - !:'SE'.SecretarIO -t.UClUa ....ul\ru O e > ecretlh' o - u.clUa ....tar ,o e ~. _ LIDO Sraun'- "'1'8.Olllielra, OUvelra. f _ LuPG CoelhO - P::ID.·

Reunl6es - Têrçaa~telrllot. à.~ 10 .Reun·t&-.- ,..uln••·.~f·al·r.. ... 1". Secretano - Jod· '~urlsucs d.noras, '11II,,'ilala ·Paulo .ie Fronttn'''., ..e~.. ""~ _.... . l>1Q

t1on~. Da Sala "!Paulo .. de 'Fro1'tln", uza.-, \

Eme:lda à Constituição ­(N. 2. de 1951) - (PlanoEconômico da .Bacia do RIoParaiba do Sul) •

1 _. Raymul\do PaCl.11ha - tA)~ -Relator.

li - Artnur Audrl\ - PTB. .\,3 - Celllll ,Peçt1Ulla - PSE'. .• - Ultlmõ de ::artiamo - t'SD,li ~ Vago ~ PSO.Secretario' - Jose' RodrliU& a.

Souza. ' .

"~Pollgono' das SêcasI - Oscor Ca.rnelro - toSO - Pr.·

aldentl. .lI·- Oarloa Jerewatl -. PTB

Vl~e-Presldentll.

a - AIrton 'I'elea-:?SO." - P'ranclacóL\4onte - PT1­11 - Joao UrSUJo - UDN,ti - José GulDlarles - PRo'l - J..ello ollampalo - 00111,11 - Milton SranClllo •• pal>.9 -Nonato Mllrquca- ~'SD.,

lO - Pllmo Ribeiro - PSD. 'lL- SeSlBmundo ft.ndrade·" C'DN,

ItlPLIIITElI

Alalm Melo- t"I'13'C6rvalho Neto-' UDr. ,Da.ntaa JQnlor - UDN - (no 1111'pC(lImentodo Sr. BeilsmunllcAndradel.Euclldea Wlc::r - PSJ).OULeomo POrto - UUN ~

l.4ma ,Oavalcantl -' tmN 11\0Impel1lmento CIO Br. ,100.0 Dr-

. aulol:-'Ne.Y .Mllranhao - PL•.OswâldO, Uma Filho.

-PaulO f'rell'e - 1"8.·RulSantoa - UON .lnollllpc·'dlmento do Sr. [,eAo Samoalo l •

Ratael Clncurà "_ ' U'DN, InoImpecllmenlG 40 Sr. B!lxuD6rial.eouto Mlilor - PTB.•. ,.... ,.

Becretàrlo - LuclUa, A~rlnnó. deOliveira. .

Re unJOes _ Quartaa-fdI:as. '" 111,boraa, na Se.la "Paulo· ele F~(jntln"

13." andarl.

Valorização Econômicada Amazônia Para 'dar parecer aos projetos

1 -SalclanbaDerzl _ ~N _, que reQulam a repressão ao. . Presidente. abuso do poder econômico

li - Labio da SUvelra - PSO":Vlce-Pruldente, . L -Daniel' Faraco, - i'Stl - "~ll-

3 -AnttlDe,- cle OUvelra - PTII, Ildenté.4'-Aureo Me,10 -PTB. . 2 A"'a'uto C".doso QUN se5 - JuUo ,'ete Castro PL'lIO _ UDN. - w ... - ~ ." •• _ Dld CarvaUlo -1'80. .Iator. ' .7 - Mo~a da RDche - PR. a -- J'etterson 'ASulu - p~8- Fella ValOlI - l!'TN. - .•• MIr Ir l.11 _ Gabriel. Rermea _ UDN. < • - ..0& ag 1.- -. !

lO ~ Jot.o 4e .~breu - PSP. I - Sér810. Magalbllel- P:rn. Emenda à Constituição11 - Paulo ,Bentes - P8D. 8ecretU1Cl _ DJaldo -Wldelrl GÓIa' (N•. 5. ~e.1952-, Crial!ãoLa _ Taclano de Melo - PSD. li

ItlPt.IlIl'tE' t.oPIlI. .' de TerritôriosFe~erais .Armando1.oaglll -ooN. -. 1 - JOIéPrâselll - ITÓN.

.. Fonseca e dllVa - PJ:N:). P,ara. dar Marecer 'ao ,Pro.le.to. _. ,LoUrellOJUnlor - tlSD."'.. I' :I - La!? FranCISco - p'r~.

JoaQUim, 'RondoD - E'__• n. 2.466, de '1952. do, .Sena- 4 - OUvelra 1l'ranco ..;. f'l:lU•.Jot.o 'Menezes - ·1'8D.·' . C 18 Do. , P"'''''''-JocellDO Carvalho'- DDN, ";d.O," Que reg'ula ',a ai\ão p'opu' ~8;cre~ .-~a~~~r-; ~icJmeJ:l'"JoéOUlomard _ PSIJ. 11 .

. ,NewtoD Carneiro - l11JN. . lar Instituida pelo artó 141. tJomea lle,OUvelra.

Bacia do São Francisco" --,~:~~ !~'.(Ü ,na. • §. 38, da· Constituição Se· Eme,da. à -Constituição, ,-1 - Manoel Novaes' - PIl ..lIr.- ...... Vaso - PTB m. deral. . . (N. 7. de 1952) - Alt.era·81C1ento.. . '..' • Valrn.-:PSDllI. A 2

'li -Meaelras N~to ... !"SD ""VICI~ Seeret'rlo· ... 1!ll18~' aOllvelll. . L-.DlIvelra BritO ... tt8D - PrI·· ÕI rts.25.: 94 e 1 ~ daPrealdcMll, , ReunlOes. - 8extas~tell''''a, J:1I sill Ilden"~ : " Constituição)

3.. Blaer, Varlll& - pSP. •Bueno Brand40", ., , '. . ,... -. .• -,Fauslol'OuvelJ'a _ lJ~lt, t .... BllacPlnto- t1DN _·Re.!lIto=' 1.-:QuelrQ.'rllho -PTB'-", l'r..D-.Fr4AeloM:O~a.cedo._,.'".....~ ", .--. . .• ..: Ablr~ar ~.atel .. m.: IlalotA.' : ' .;, '.. ,.1- lIautr' 1.ollIla ,:..' I~B.·· '" o M.Udanoa. d,a' Cap.ital.·.•·.~. 6'.i;Mar--'t'IM" · ..-~r'l..uei....:·f'.!;ri. 3, -,' .IN.etoâtor"~· D~~ ... ~ /~~"',:'l- MaUrllllll 4e- An~ ~l\àe . -.8 • ~........ D

8 - L'il1Jo Coelbo ~ P:.lD, .. 1 - Pe~lradaailva: :.. .t'l:Jf - m· 11 ~"M~ntéLto4' svro. ':'r&P~ _~~u.ulJberml Mach~o.,-... ~;, ~9_ oceanélOa:rlelal -'1.I0N, - • - Ontrlo. M,aCha(1Q ... t"I·a.,~,·

,l~ ,_ Uscar "ODrrêl.•- ..UDN.. liSO .. Vice- . secretArio _. BobastlAo.i1' An4rad.' li - VIIO- "SO.·' ,-c" .-" ~-":l'U ... OtaoUI" Nell'1I0 _. ~~ , ':. ,'II\IIIra" "c. ,. .. : . • '. BIClI'I~rloJ" ,Rodrt8'JllI cII,·8cIlI&"

- Novembro de 1958

'Emen1fa àeonsfitulção-' Emenda' • .eOJ1stt~. ~. I -.~ Baatoi - PD - ae. ' I -7t:~~r~ ~ 'PU ""<14. 8. de 19531 - (Mod" (N. 17• .cle 1954t -(;Elel' s ... Jerter&On de .\'lUtar - ftD. I-LaUl1ndo1t6g1e - JI81)••(

ficação -do art. 15, § 4. da ~âO' de, 'mldenle e Vice· '~-om.te10 L.lm.•"1l'lnIO -.. 1'151', i - MarIo âu1mal'.lea - 0DtT.:\C t ') Sid 't da o m...... ) l) - Rw Sftntol - .~UN.. QsW&j4. JAlUF1lIlo. ~onsU UtÇaG re en e nl1l_ • 'SecretArIO - oIciá &oál1lUet 41 8earetAr1. _ N..,1& ~I" ~ IN

1 -Deodoro 4p'MendOlI#1I - p~' Parecer contrarlOD. N. 0. .• 9'7'55 .. ~llI&' '.~-, .......-Il.•, Ca:vaIlo..' .. :.-.'....!..... ~- ~.rI'...qC1ente. . '. --:.-- . -. ';'i1 _ ••. :, ... '-:.."...., J .

" - Arrud.. C!lmarll - POO. " 1 - CarvaUlo 1iobl'1n1lo - tIú' -: Emenda àCemsttt-ulçlo n. 6, de . 3 .a - P.urello '''lllTlfo. - t'bD, ;;':: :a _ ~=Cl.~t~l50, ",," '.'''' 1956 i Dáoovareda9ã.Q ao Emenda ã. ~o,natitaiçlo:n.• J~\4 : ,"rufa !l;UI!fl ~."I.7V:-. ':f $ -Mal'tIM 'Rodrllnles - PSD. § 4. do art.· 16'. ..•. de 1957. '(Dtt·noYl redavAo ab Vago I'l'lU., • _ Ueutles OIlJVI\O _ na. . . I' ......... . .,...,Re~retarXl - Betlutlla l.Ilõ2r A, 11'1" li - I'BU~al't\UU'. _. ,,1»1. ,1 - ,Oieel'OAlveI ~ P8D - ;Pre•. ,Emenda ConstItuCIonal R. J.

,uelra., Iitcretarlo - L.UIIa '.u~"llU dt I aldente. , e .... ln0l80 yt 4i•.111 1".L-. Farl.... a - '1I1l$oMQ Olllmar&ea - CI1)1( - _ 1 VV. ......, UQ

: ' Belator. "Constftwç§o Ftderal). ..... 1.1Emr.lUta à ConstitLtloâo - ,·ftmnda à .Constltulçlo ~-. ::~=:~=- ,~p, . 1 -Ama1ll7PeCfOaa _ 1"lIJ) _ ~

tfJ. 9, ,de 1953) - (Sabre' ·(N. 19, tle 1954) - (Dà':1) -.JoAo lIMUdo -na. ti_to. i

)enas de morte. de bani: no.a Ndação ao artiGO 41" Secre~"rlO - JOII6 RDQr.\iuea 4e a _ A1lIeÁO :TOrres -DDII -lIItmento de .confiseo de· cara, i da ConstitUição) .- 'Sessão ! ~lIa;.. .' ......' Jator.ter' pel"fetto' . , c~niunta' do COl1{lreuo Wa'! Emenda à Conatitutçion. 6. de. S - PaUlo GerJnaDO~_- NO. ,

1 - Le6nlaU -Card,*, - 1"1\:::. clonaJ). ; .1956 (SupNme 'àrágrafo ,- HeltorPllho _PTD.~ - ~1I"1l Martl...... \1lo',., i parecer tavor.AvAlD N O,44111-6"'~;' ri t 132' O-Men'lAl1~ de BanDI-PSP.li. - Ilt.aV1DlI4alllaDeIr& - ~t.. 1 _ OUvelra drlt.o _ &'l!lIJ _ Pr.... umco ..o ar. 1" .;,.i;.. . fSP." - Poncul.no· Sflntoa - PIn·. llCiente. 1. -, A1IiIZlO '~. v.ea - JUM. ,',.,; '. secretArio ._. ]falia. JatJQI'. M.a.rta. d.~ -\'.gu - f'SU' a _ a....t LI" _ VgN _ -.' ~ -IiIllG NallOJelo - i'1!lJJ•. ' "

. secretarIo - 'Lullllla Amartnho de, 'laWr. 11 - brURII'lSoal'lll -P.tl1J." Carvalho. ___' ':'" ,....~~j (

OlJvelr&.., ' li _ ClIJIlPClI Vti'..u_f'8fJ. 'l- Qlvaldo Luna -"fi. , '.• - Ollveara franco -' Pl:iD. i - .o%llfIOMaet'ladl) -na. i Emenda i C1lRstitufçio n. 14,

" $ - CeJM Pe(latlna -PS1". . . , âEmenda à Constrtu!çiU -I tlflIlI'eçarlll. -&..11111& A~ 4' ~l11enda à ,ConstitUiÇão (,n.1,'. de 1957(0 nova redação

(N.1{), de 1!53' -Dà i ~'arWl. de 1956)·-" (Altera os ar,tf.aó art. 70). .' .'.....--..nova redação~ao artigo 122 Emenda à ~-;mUiÇãO.( '. de'· gcs 4S.le~tra "8" e· 185 da, 1· ... Joaquim Duv-U- :Sol'·da CnnstllUlçao (Justiça do 1955) (Altera a' redação do ,Const,.tUlçao Federal). 2 _. ..._a..... J'W4.I&.-. J'3DTrabã'lho' ... ' . .., -11

I ' § 4., .do art. 15 e acrescenta Parece: favorlivel D. C,.N, de ~.U·&j3 -'Chagas Freitas -PSP•.1':" Au!'!!' Napoleâo - PSD - Pre~ um parágrafo ao. art. 19). ' i - Ol:llrlel Puac.a ~ 'Ulm .- lhe·' • _ V~a" _ 'PTB'

61dente. 'IlderJte.. .. a v. 'J _ Cro~ Ollve1ra _ PTB -Re-: ,1 - MontcU'o tio. sarro" - 1'Sp·· li - l:ll4Jea t'lJilo -11'50 - q,cllltor & - Vago _ 'IJDN.

,P!'eMdente .' a _ Armlll.lllo ll'alcl'I.o. - fSL), ' .. . .Jator. . . i 2 - OllVelrll 8rito - PSD - &1. • _ lllOi1lB11'll GIl UII.IIUI _ nB, eecretàrto- dilUl .l'oD6I;l1'1llJlmond

.·1 ;..··Ar.f.Uda "runara .~ ~O. lator,..... li -UI:1'IVa.1 Clt· Almeida ;.. i'SP, Coelho .:1oa Meia. :.".:l''''''• _ Colo'l.m...- ..... &I"'. -kEP.· ~ - AUom11r 8aieeIM -UDN. . l:ieCret~lQ -.10M ftOloIl:J(UIr de', . ,. '';;''I~;t.::..~'

.... - - • - '"eHel'llOft ae AgUl&f - I'bU. souza,' .- . ,"

I - Ostoja &1gUllkl - tI1J", ~e~= -:.u.:$- :'::IlUtJi de E d à' 1\------'. '9 :Emen~a. à tonstituiç~' n.1S..Becrete.rlo -8eIlU.lao l.ilUI A. Fi· SO~lI.- men a .\lvnstrtulçao n, 'i de '19.51 ('SUlJstrtufD 'atual

~l.I'a. _ .' Emenda à CtlnstitulçãO _ de 1957 .( Reestrutura oPa, art. 132). ... . /,Emenda à .Con$ti~u:çio - N. 2. de. 1:955) ~. ~Instnt.l'- der JucHClártO'). ..... i - ~aB RodJ'IB_ - n..~

(N. 11, de 1953) (fmpôsto o regime de Govêrno to. 1 ~ :fe~~.camp~ ... tlON - Ptt~ a ... :OoeJbo.:le~-ft.... ..Territorial) legial). ,- . a -Antomo Horaclo -1'80 -81- 3·- JIllt'CiO Lafer ~f'8D. .

lacDr. . '.1 ~ LUiZ COlDl'&iII0nl - PRP -' <RESOLOQAO .N,· 46. om 2-11-551 a - OC.Ullo M~ _ P50. • - Hugo Napoitlo - il~D.

PreSIdente.' 1 _ Marti~ Rodrlll'lI85 _ PTII _ • - Manuel 8&rbLIU - 'y..JJ. 11 - ,VaiO _ PSP. . .~2 - Nestor ,,0IIt - PSO - !te'Jitor . f'l'eldoente: . " . 11- -OavalGo Lima e'lIho .~ f'SL. '. . . " .'31 - Arnllldo Ctrdtlra- f'I:iio. 3 -,~elVa Morelra-' PSP. SICtctll.rto -' L.lÚZa, Ableail ... deSecret"lo - Saul Ton6·Orl:ln.Jr:onc1.. - 1.1110 8raull .- ,&"l'8, '1 _ Joio VaclPllO.- PO..S. Farias. . Ooe14odOj Rela.O - Rafael OlJImtl- ~N. ,,_ B.onàoll i'acneco _ uUl'l.· .-,..,.. .' ._'!Secrete.rlo- t.IIl,ZaAl:I1lall de Fa· i - Beles't"Ubo - t'SD. Emenpa à Cons.tit~ão n. 10. '.' ,.

l'laa. . . . ., .' . . secretarIO - A4a.'IltlW. Octavlo de"1957,<Atmra ~sitivos Emel'ldaâ·ConstltuJqãon. 16~-:--' 1 ,.. MaJldarmo. .' . consUtucionais'retat_ ao de 1957 ~Oispôe/sôbl"e·a co'

imen.da .' à ~nstituição - Emenda â CO~fÇãO"'. (lI.a-poder Judiciário)'. incidência de' mandatos). ..(N. 12. de 1953) - Im~_ mero 3, de 1956} ~Insti. 1 _ Amaury Pedtoaa- Ql)J), 1 - Clcero Atvee -PBD .... .:rllSlp,6sto ~6breVentla. e eoo . tul. o Sistema .de Govêrno ' P.reslaentl., " .~ dente.s,gnaçoes) . Parlamentar. ' , : =lJ:i:oto~~':!'~mN, '1.-, oloau/l deSOllll1 - fTB- RI

1- Bruzzl Melltlonça - :P."'-,. "are'cer co-ntr';'I'o D ,. .,' ~. '1' _ 0"' 1 - CId Campeio - jJ'I,'S. .. _'. ~U1tor';"n.A. _ -N.• :.. Daoeo:l ooeU1o -!:'JIt.. j,,'" .... ... li,.... . 'a, ~ - JoaQul11I' Dum _ PSD. ~... .......... .. ...1 - EtnlllOCUJIII -".l'~. ';,.: 1 - Gustavo Oapanem" '- fel)' _. Secretârlo .... LlI1ElI. ",,,Alltgall 48 '~..:. Otac11lo NegrAo -~.6D.'I. ~ Pacbeeo ObllYea - "!In. PresIdente,.' . . FlI1'la.s., .' : ....• - MapU1l.efl'lAtAl- tu.lN a - Moncelro ae .Barrol -Plal.' -: .. . --..,...... 5 ~.~e~Jámlm FlI.rah":'PSP•

. SecretUlo - '.JlII6 801t.-true.: '41e 'I-':::~' l4&cb&do -ODN. Emenda à Constftutção n. '1, 8eCÍ'etf,rlo - Jõaffi.Odr1auea· dtdouza., , - Ol1l'eltaJilrlto. -. i'SIIi.· de 1957 - Dlspoe sabre di. Souza.

'. • ".~.." 1" • ~~=:. ~rto N •. O. OU~ rei tos do brasileiro naturali-, . _ ...Emenda à Col1JtltolOfto - "Ua.. · . .'. . ' .•'~ .. , zado.. " E' 'd' à 1'..... t't " - ...•.. ' '1'"

n1.16 d 1954' . 0'1 .' 'd '8tunh - s.ta"l'alllo 4e·· ton· ','1' ·.·Pe· elr 1.1m ,_. _< men a WilIlS '.u 9.ao n•. '\'6br.' eeviaAo;C s:;~ JOtm", .' . ._,." • ':".Sld~D~. a - ww.,- h~ ; .• 19571Mudaadenetmina.,I 8 al . on I u, Para dar parecer sObre aEmen.: :=ar~tl;e:ot_-";:0' ~ão das tâmaras ;Muntclpa~tio Federal. " '.' ~ ida ,;\:onstitucional.n. 4·56. t_ Obai~ Frelttul-PSP;, ':nata ConselhDsMurilclnais'.

1 -oacar Correa - CDN - Pre·' que prse"reve ~ "''''''Jncldên'' )i..- V.BO -1'60 ". . '1" . . ". '.."", .. ' Ildente. .'!, .:...".' !I!I "".... .Sem~l\tlo -"ZOajla .7acor Mlllade 1 -Loblo da SUvelra·~JISD •

• :.. Jeffer80ll .. AiúIar _fi!) _ .çJa 'I:; mandé!toa ,e.·1 reaU: Carvalho. ."---, '., a;'.ODlJZ~P_tcl ,:",Ho.,se.luor. ',',' zação de.ele!~81 g~ra}1 e·sl E" da ao C· t·t·"·. ..12 3·-'iftrlo·QLrtmarlu'.·UDH

• o...... '. o' ." ..,.' ""..- .m.ultlnea. em.'. tod..o. O ri.a.ls . nten.. lH1.s I UlpO.Jl.,. '.... , . '.' . ' , .. .~- __vo aP&llema - ....~.. . '1', .' 'fO " , ").....de' 1957 ' ... :ManQfJI 8arl)UlIa -Pl'aa• - l!lIoataIN a'8aftloe'-/ IR ' p.r~ . u,." 8.,11 t.90,l'â"a1. ao~· .' ..' . ,'. ".... "5'0' c"'('" ., .... !, ...

. .. '-'?'.' ..... ". • QUel1IDento anettrad"4',~17Parecet favldvel'D,C.N;dI 9'8'1~ ·-~~ru.,retu.-.~•..•,1- Be.Jto~,l'21tie._",-., 1';"'S* ftçOte&o -:l'là:J'~::~.~ '1 ~ il0a6Qulomin\';'PeJ)~ .. , .•• · iIeoretál'Io'-FIÚOlIClCl ,_,'.....1IIcr~ - lItaa OftIIWU I1lSentl . .... Iletento. " , 1:1 atudan. .' ,

, Têrça-feira 4p - 0.0 ••

OIARIO DO CONORESSO NAC!OI\!AL (Seção I,- ...-m." .... 0' r .. -' nr COt. 'CMrn.· ,

Novembro da 1958 lS409

Emenda à Constituição n, 18.de 1957 (Estabelece a formaele aetmmlstração ao tuturoDistrito Federal ê determina oseu desmembramento do Es­tado de Goiás).

1 - Joâo Machado. - ?1'B - Pr.·sldenee •

a -ClCel'() ,o.lves - PSD - Relatora - Benedito \/az - PSO.• '- 'o!'lo de Alll'eu - i'8P. :li'5 - Htltlrlon PB"beeo - IJtlN•.,~

• SecretIJ.r10 ! vlln ctomâo.

Emenda à Constituição ri. 19, de1957 (Altera o § 4., do art. _das Disposições Transitórias)

tlbrtlna RodJ'lguêe - P50.

Badarl) Jünlor - PSD.U&rlo MartlIlll ... ODN,

Joo.o Machado - p'ra.Ohaga,s Freltu - P5P.

Se-oretll.rlD - NaJla Jaoor Mala d~

CIU .alho•

Emanda à Constituição n. 20. Em~nda A Consttuição n. 21,de 1968, Que altera prazos de 1958. que modifíca o oa-para aposentadoria dos fun· râgrafo V do artirt'l 153, daclonários, publicos. C'onstituição de 1946.

_I - Hermes ele Souza - PSD. 1 -Joâo Abdala - PSD.:I - Fonseca e SUva -i"::l'D. :I _ Herml'!ede SDUZa - PSD;.

3 - Allomll.r Baleeiro - tIDS. 8 - Ra,ymulldo Pa.dJlha -- Ul)N~l

4 - Aureo ~IO - PTB. • - Sérgio MagalMee _ p'rs.,I - Vago - PSP. & _ Campoo Verga.! _ PSP•SecretárIO - Lulza.· A!l!~al1 li. &cretárlel _ José Ro~rl:rue. 41

Farlll.!. , Sou7.a.

5 - COMISSõES .DE 1 N QU É RITO

Para apurar as irregularidadespraticadas pela Superinten­dênCia das Emprêsas Incor­.poradas ao DomíniO da União.

cnS:SOLUCAO 'N' ?8, DIt !~iIIl~

(Prazo até U·12-I96d)

1- N~:.soD !tIonteU'Q - !'ISO - "re­Itáent•.

3 - \" ,"!lel do Amaral - i'fF_Relator

<4 -' OeJsu Branao - tlO~. .~ - .\titiO <IeMlltu.tl - ~~..I- VI.._

Pre.'ldente5 -' .loao 114âCLladO -P1'B.~ -, lollurmgo degl4- jJSiJ_

·,1 - OstO.l11 P.oll\llllU - UIJ"'.SeeretlU'lo - LUII& AOI,all dt

Farias.

Para Investigar a exploraçãl:l. doPetroleo no Brasil e a situa­ção da Petrobrás S. A.

cRESOLUÇAO N.·L DRi It+ 11l~5),

IPrloZO 8té 1'1- 10·1115')

L - Croftl1J' .de OUVell'll - p'rB ­PreSllIente.

a - Jose aluomard· - P8:l - Vlc.. .P\'elildente;

, - Lulr aar::a - UD:-i - Relator,O_n'l.

• - 8Uac Pinto "'OUN - RelatorPareI&!.

fi· ... Oal;lIoerto sallea _. PSD - RIl&tor Parll1l.l ~

.- Ab;uar B8$to& - prD,1 .. Armalldo FalcáCl- I'tlLJ.

8 - O&brll:l "&&tOe - ClUlt_9 ... Lopa ooe1l10 - PSU.

10 - Mootell'o d. S&rro. -f'SP.11- Sergio M&saJhalll - P'1lI.

lilecretllorlO - e'-eruando· ft~18U.t;la OGIlA.

Para investigar denünclafeitapela Tribuna da Câmara "Iplo

1r~ Oeputado Francisco. Ma­cedo.lRESOLOCAO N." 'l8 m, 1956)

(I'r1l2lO&t6 1-ll-19081

1 -J08~ t.il.l\omard - PSD- Pr.­SIDente,

a - Aallnll Barreto - ODN - Re-lator. -

:I -AU~1Ij;to PObllo rPSD.• ..., OSc&l Cor,rell - U &.J.N •I -Antunea de .JlIvelra - PTB.

'd - J,nIU i'lamense - f>'1'1$." - Oawaldo Lima FUhO.

11 - Ji3se aUlmarae. '- fiJ.!eel"l'tlrl,: .Lucllla Am&rlnM ele

01lveU'a.

o - NILa OostA - P'rB.., - 'iUK181118ue famura - PSD.Reunaoea - a""'''""".·lwJfbi>. aos 16

huraa M Sala "i'lal.llno BarrolJ(\' .Seeretarll1 - NaJla daDO: Ma.la d.

CllrvliJl1o.

Para efetuar ampla$ Investiga.·oôes no Marcado de Seaurosindicando as causas eos 'es:pons;veis pelo movimento Para apurar asdenOnclas fel-estabelecimento de crédIto .tas por jornais da Capital dacontra sua. naCionalização e Republicaoll!lnto as condi-pela implantação do Monopb· ções de, trabalho nas mlnáslio de· Seguros no prinCipal de carvão do Estado· de San-do Pais. ta Catarllla.IRESOLOCAO N" M.•)1 1ft Da cRJ:80LtlCAO N" 18;18!'f)

. MAIO Dllll95lh. (Prazo· ate! .2~12.li!l)(Pruo att 15, '1-1808) 1 _ BlIRa AdllJme _ .Pr8 _ 'Pf....

1- Pereira· da 8Uva - ~"'Pre- deDte.· Ill1eDt.. ..... -.. - _. . •• .. ' ,I - AbllUftr Bastlll - P'l'B - at· i - 'I'arso Dutr" -PiD - Vlot-,

Iator. . . , , Prealdeota. ,pe, - •- Arman40. hlelo - NO_ à _ Oliveira ll'rallco - "D - :"",, - Arnal(!o Oerdelra - (lbJo. lalGr

psp - IJ - ClInna Saat.Qe ... UD~ ,,_ Prota A~IU _ UDN 4-0.110 BranOel'- UDZC~

1 - ar.aolllio NIgrlo - PSD. , _ DoodOI'O'" "eodoaca"';' P81'.8tar.~rln - 1!:l'lIMtD lNllot\lllco.'df .."...'.. ...... •

. .... ' liJeClrttuto - IIlu CIeIIv••':

Para averiguar denúncias .daImprensa sObre irregularida·desno Saps.

CRE60LOCAON.· 1', DI: 7-IJ·19561(Prazo atfJ 29-12·l931l1

L - Ollvelra Franco - PI:lD - Pre­sldentll.

:& - auUl1erme de Oliveira - ,SO..,; Vice-PreSIdente.

a - Belxa. Ll~ma - UIJN - _Redltol• - Aureo Me~ - PU5 - Deodoro de Mendanc. _ f1::10'

Becretá,rllJ .;.. J~ fl.oQrl,u. 111SoUZIo.

Para apurar as den6nclas con­tra as administrações dosInstitutos e caixas de Pre·,vidência Social.

rRESOLOCAO .N.· eloa 6-11-1958l(PIUCl atll D-U-S8)

1 - Aarao Stelnbrucb - .PTD­Pre.1llclente

a - Adln1l l:Jltrreto .. I1DN •• Vice·Pr~ldente,

;t - 'J'al'5o Uutra - ,.~SD -Re!;.tGr• - Oha!!:!' ll'reltal - ,'S,5 - Oosta R.aarllluefI -. t'SO_11 - 1.11\1 P'rllonelllcli - t1IJN." - Ye~o- p'rB,recretarlO - I"IUza o\blirfJ de .~~

"Ias.

Para estudar problemas de tu·rismo f'oropor medidas. le·

'glslativas referentes a· essaIndustria.

(RI!lSOLOQAON.· 5'l. 'lI q·19~1

lPral:O att 6-l0-19WI

1 - Colombo Cl'l!ouzi. -· 'PreflIClent.;·

..t - aurgel. ,do &maraJ -~Rl'llator. '

, - .A11Ie1'to 1'&rru - UOIl, -Ft'ut&ACIIIU -' lJDN... .. NP.lttlf J(\\t. __ .,~:'.

Para .apurar Irregularidadesocorridas no Serviço de As­slstenCla a Menores, subor'dinado ao· Ministério da· Jus­tiça ê NegócIos Interiores.

!Rl!JSOLUQAO ,~,CS3 oa4a-z-r.à)1P:~7.o ate 4-8-11158) •

1 - Ravmulldo "a-illha - .. OJ:lJl -Préslcltmte. . .

3 .. r.ll!aetro5 Neto - PIO. - Vice."Prelildente .II - Rubeno Scrardo- PT'ii _ Re-

latllr, .• - AarllD Stelnbruch - P'l'B..:i - Campos verg&l - PSP11- UurgeJ do Amaral - t>l:IP.

,'l - Pra~edea Pltalll:a -OIJN.SecretariO ~ Rosa.lla 4a Clmna (1'1­

&uetredo carvàlbo.

Pal'a examinar a legislação 88·bre sociedades mutuas de se·guros geraIs e apurar as ra­zões de Intervenção do Minis­térlodo Trabalho, Indi/strlae Comercio na Eouitativa So·c!edade Mútua de SegurosGerais. .

IRESOLUQAO. N." 16. OI, ;j.F..&I)CP111.700 ..~ 9-t1-&1l)

1 - Ponl,ea \llelra - ~SD - Preal-dente.

, -' MartinS RoClrlçUM - PSD -

:I _ ~~~. Ver!:a1 - ~f'. : Para estudar ... a organização'I - A1Ulito A,JVel!- UDN..·1"' atual da administração acre·s - M~ndonÇII Br..~. - n's. ~- ana .a legislação federal que

Secretárlo'- EU.., aouvela.} ,regula e investiga. as irre-gUlaridades ocorridas Cie1951 a 1954 na aplicação doEstatuto dos FunCionáriosPúblicos ao funcionàlismo.doTerritório do Acre.

. CRESOLOQAO N.c la. )1ll2R~' 1P56) Para proceder a InvestigaçõesIPrazo ..tA 2t _1 .tOSS) . sObre il problema de energia

atõmlca no Brasil.'1 ... Oanlel Olpp ";'RelatQr. ,2 _ Frota All'UIa.r _ l1DN. (R2S0L.OQAO N.· t9, JE IIl.l-19501

3 - VIlIo - flSD. - (Pl'aZO até 20-1\.58'l:lecretarlO - Artmathéa .. ~I."· ~e.ReunlQfa. - Sel:unàaa~leI1'U, âa 1+ ,·1 - aalarlal PNoSoI·· - UIJN .~. Pr.-

tlorllol • ao mlliilto': . ,lueDte.• .;. Arlno .te Mato.... PSD - Vlae·

Pruldentl. . ,~ _. lJllllollerto Sile. - PSD ~ Ro·

lllotut. .4- UOlombO de Souza - 'PSF.a - fI'rotll /l1oretrll .. li"l'B8 - RenlÍto A1'cher - paD,1 -Va.1I0 - lolDN.· iecl\1tfj,rlO - ÀJ.ln6nlo CUrr'a .eSalle4.

Para apUrar a ocorrência de, fraudes cambiais ou fiscais e

aev3's~:o de áQloS e sobretaxas em· importações irregu­lares.

cR~:SOl..UCAON." 12..01 te·IH1l511IPraz ·até-15-r2-~8)

L - NO!luelra da óama _. m -Pr~ente ,

ll- Adauto Oardoto -VOz,. -, Re·lator.

a -' OcliombD ClI' Souza... PSf -Relator, .

, - ,Ama'11"\I 'Pl'droRI - peD./I' ... oJet·terRon dfl Alular.- toI:JD.a - Joae ttra'lllI - oJIlN.'l -. t.,.." "!lIda.... _'sp.a - MArio GÚlmme•. ..; 110M.~ - Mar'ln~ .Rildrlrue' -t'tlu,

13 - Paulo fl'1'Alr•. -PR, , .·U - Bél'l\'lo· MaralllA. ... PTB.. 8ecret&l'lo'" 10Á ~U10.

, Reunl681 - '~8\lnloU ..., quintal·,retlraa.u 21 hor.... Da otIh& h~ladue

lielitaDoc' Filho"_

G410 Têrça~feira 4___._== z:::a: ... :z=:tsDIARIO CO Cm~QRES$O NACIONAL: (Seção I)'

=====Novembro de 1968 '

_::e=:::ss .__ t:... ~'~r • .:=a;

:-~"'I""" __

J - Dagooel'to .Salllll - PSD _ ao·latOr. '

4 - Aclallll Barreto _ UDN,

A - Brasillo Machado Neto. -' rSD,:.- Jose Jofllly - 1'50.7 _ NelVQ MOrelra- P!1ll'".

Sccretárla - .sYlVla CUlI Kramer.Canco,

Reun1ôes - AiJ quartas B quintas.Ceiras, âs, quInze noras e trJIl ta ml.nutos,

-

./". .S - Antllri'ío Baby -PTiI.4 - Medelro.s Neto - 1"80. '

5 - Tnclano de Melo - f'~o.

Secretária - R.osil.l\a da Cunha FI·r;uelrec:o cai'vaJl1o.

Para a~UI'ar os motivos pelosquais a U ?etl'obras". Petró­leo Brasile:ro S. A., não vemM~ancla regulal'r,1ente os"Royalties" aos Municlplcs

(RESOLUÇãO N,o 118.1957>

(Prazoalé 14-10-:58)

1 - Va~o - Prellldente,2 - SlgelNdo Pacheco - ['lO!:) - VI·

ce, Pl'eslden te.3 -Ruy sa.ntOs - 1JDN ... Relator.

4 - LlUz Vianna - 1'1-.6 - Rômulo Almeida - P'I'B.SeCretário - .Fernando R.vdrlo!ue~

da COsta.

ParalnIJestig2f a ,organizaç,ãodo SIstema Ferrovia/'Io ·Na~

cional.IRESCLcrCAO N,0120, DE 1958)

IPl'llZO até 31,-12.19581

1 - Alul..'1o Alvel ... OON - ~l"e­810ente.

2- Vlctorlssler - PTB- Vl~'Prealdcnto. '

,3 - Joaé peorOBo - p13D- Re·la!.or.

4 - SeneàltoVu - 1'60.S - carvalho Sobr~ho - PSP.e - Hermes .de SOUza - ,PSD.7 - Vasco Filho - UDN.

SecretArio - MatbslU Oct4vtO MKll­darIDo, •

ReUnl6ee _ Quartu.telru,M .4.30t1Oral.

Destjn~da a apurar a influên.cia do Poder Econêmioo, cor~

ru~ção. fraudes, violências edemais irregularidades pra·ticadas no processo eleitoral,inclusive abusas e desvios deáutoridades públicas, desdeo alistamento até 3 de outu­bro do corrente ano, em to­do o Território Nacional.(&ESOLOCAO N."124,DE 1959)

f'Prazo até 15-12·1953)

1 - Lelt.e Neto - PSD - Pr~

sldente. "2 -Monteiro de B~rrcs ,..; E'SI." -

Vlce~Pre.sldente.

3 - Adau!oCardoso - i1DN.

4 - Sat16ta Ramos - P't'B.

• - Chaia.$ ,Rodrllr..ultl - I'TB. 'li - Emeeto SabóIa ';'ÓON.'1 - GuUherme Machado _ tTJ)N .,"

8- Oullherm~o de OUvelr. ..PSD.

a_ Janduh, Ot.rneiro _ PSD.

ro - Mart1ll4 .RodrlgUea, - 1'80.,

U- Ralmundo BrUo - PRoSecretArio o- ~rna.nllo Roeriaau

da Co.sta. I

,. ~ -

Para investigar, 'In-loco, se as ",AuxJUar'" Olga Martins de Arll.djo.COndlçOeSeCOnOmICO-SOClaIS Reunl6ea ..... 'Quattaa.tOlras. o.a la

, ,do Territoriodo Acreposslbl- boras, e SOlttM-felras. .. 'o nor\ltl damllJ1.hl ., na Sala "Ngo Barroa".litamnsua elevaçâo, à cate· GRUPOS

goria de Estado.: ,- A _ O\lUh~rmlno ele OUvelralRESOLOÇAO rq." 122-1958) PBO.

(Prazo até1O-U-195S) Chagas Rodrigues -rTB.l- Joio d'AbreU _ PSP -E'teel' ÓuiJhenne Machado - VON.

deZltll. B -1l4lmur.do, iJrlto ... PR.;a - Oarl03 Pinto ;... P5D. Monteiro C1eBarroe - :05P.3 .. José ele SOU2n ,.,. E'T8; ErnestÓSa.b6la -: OPN. I, _ MartIns RiOdI'I81AS. _ flSD. O - Jll.nd:lby Ca.m.elro - PSD.,

Martln.s RodrlguEll "PSD; .a - Ten6rio ClwllJcaó'tl - I1DN. ' Adauto, Cardoso _ UDN.Secretirlo - ,paUlO'JOSé Maestrllll.\ D _Bae~ta ReJnoe _ PTB.

Oullhsrmlnoclo 'Oliveirapao.,Adauto Oardoso _' ODN.

IiVPLI:N'rEII

1 ~Vltorlno.CortEla, - 1'50 (Su., 'DlentO de Janduhy OarnelrO) <o

a - QeorgesGalv~o- .E'TBfSIl~plente de ,Cl!1iíra.s.FÍ«lf!rueB>. ;

a -,AIUl$\oAlve,;'- 'UON'(ÍSuÍ:llen­'te'':8 Ollllhermó' Me.ébado).' ,

• - Chalbaud RISCais. -'PI5D ('lá-" p1en&oCle ,KartIM RodJ'JiU'!ll.

'.' - Slrl10 AI.ealha. - PTB; dSu­pllCltil CIo 8atlata RamDl) ô

:I - Da/;"IleJ'W ~llle& - 1:'61) - Re·I.tol. ,u .._~..",

4 _ I\(JO't1no elel1 " , _ F"'r\, :~'

~ :' ~lomar aal..t~'"';:' UlJtoI. ,ij, - Joáé Miraalla - PaP. Jo~r

SecretEll'lO _. MlIeneUA U'L~vt. l\&'Illl'iarlnO,

ReU:lJOc3 - Têr~all-relr',J2 t&:! 16 110,ral. nil l)ala, 'SabIDO Sllttll6Q".

Pal'a investigar denúncias demalversaçao, pela lSuperln­tenclentc do Plane de Valori'zação Econômica da Alnazõ­ma. dos Recursos atribuidosàQuele órgão Federal, de1954 d Hl57. ede quaisqueroutrae irregularidades· naAdministração do mesmo.

CRESOLOÇAO N," 101. úE 1957)

(Prazo até 21·11·1958)

1 ...; OliveIra Brito - i?SlJ - Prl!lll.dente,

a - Oswaldo L.lma FUno, -Vlca-Preslaente, .

a -serlllO lV1arraJhA.e4 - PlIU ....Relator.

4. - Clcero AJve.! - P6D.. '.;a5 ... Cun:-la Maci1a,Cio - UON. '6 - Gatll'lel rerme~· _ ODN. "'1- L.eltAl Neto _ PSD.

SccretM'lO - Alberto llo' OUvelra.

Para investigara apllcaQão dasdotações orçamentarias daUmão 'e outros recursos,

,averiguar as condições admr-~ n/strativas e I'lí'lliticas. as áti·

vidades dssEmprêsas ,deMinel'al}ão. bem como as ne­cessidades de umarefor~aLeaislativa no Território doAmapá.(RESOLUcÂb N.· 103. i'8 le~7)

IPra;zo até .1B·12~58)

L .:. Je!terson àoA./rUlar - PSD _Preslelente,

2 - MlJtoD 3r:lndâo- PSP- VJce-Prutdente,

, - Aug-usto ae Grsiórlo - PT8.., - Oarneuo de L.oI'Olll - 04;)1',~ ,-" ilose ".rnauc1 - 1"50.11 - Nestor Jost - PSO.1 - Ratael Clllcur!l- ODN.SecretarIo - !rnesto~8 4.a41I.

Para apurar O que ocorre em'" p;ôrto, Alegre. com respeito

ao contra~and(J de' merca.darias

(RE60LUCAO N," 10a. 0& l81i7)

:Prazollté 23-8, !4~aJ

1- Coelho de SOuza - ~ -Pro­.IClente,

a·- AdyL10 Viana - PTB - at-" !ator,' ,

3 - T~rso Dutra- "', '. -Para Investigar os efeitos oca· ,SeGretl\rl0 - Arlmathêa Atlliydo. sionadossôbre .a economia

nacional pelos di~POS.itiVos daPara aourr.r denuncias contidas Portaria, n. 113 de ,1955 da

no Jornal Tribunadelmpren· SUMOC (Publicada'no IID.,. ~:,ta. ~·12-!jó, contra o Se- O." de'l8 deianeirode 1955),Altir ~ FlÍliillbo.' CRESOLCÇAON.G 123~10ô8)

l .....ql.O~,',48, DI a-a·11M) , " (Pia~ até &'1.59~~;<.,ftt.rao 'att~l-e-19H) i ~1311rroS'dlt 'Carvalho ... Im':"

1 -l1lrn_PrlÍllldtnt.." . , , Pro~lpont~. .. •.." , ",,I -1nI~1 StUro, -UDN -,AI· 2 - Albfll'tl'~.. ,.. 'tTDN ... V...., !aN. .Prealctonti. " _. '

'ara apurar as causas determl.na'ntes de diminuição do vo·lume de ânua do rio Paraíbae estudar a regularização doseu curso desde a formaçãoaté a f61.

(RESOl llCAO N,DI, 1e ~9·~,19~5)

IPrazo a.té l2·12·1~~61

S - Anna de Matos - l"~lJ -Pr••slaente,

I - ~I'oca ~'lJho - I?SF - VII::o·PrCS1(1Cnte ,

I - AJOerto l'OI'res - O';)N -. Ro·lator. "

I - u"!.l,,:Jerto S:llles - 1?50.ti - Joao E'ICO - t'TB,ri _ Jona~ Ban1~~se - '?"r9.II - Hcroel't LevV - UlJN,~ - UltllllO de Carvalno - flSD.secreca..na - l.Ulza A01ZoIU ..~ Ii'a..

rIas. '

Para apurar .irregularidadestavidas na operação de ven·da de 1C2.816 sacas de cafédo Café ao Centro de Comer·CIO de Café de VitorIa, Es­tado do Espírito Santo.'

I C?rll.Zo até 1~9-195a)

1 - Menp?'e~ ,PImentel - P5J) ­PreSll;lente

2 - JUllu ele Oastro P1I11o - ODN- 111ce~PI'eslael1te,

3 - l?acnecoChavea ;.. ê'SO - Ro·, lator,, 4- Anguar SilIltOS - PTB.

li. - Jose M.traglla - P.:ll".,secretariO - fernaná:!. tlc'drllUeI

Cito Cu,!a.

•Para investigar as relaqões ha'vi~las existentes entre ,a IEmpresa CUl'zi Ltda. e eGo·vêrl10 da União.

, (RESQL.UCAO N," 32. DE ~-S·lg55)

t 11'raz.o até 9 -lc59)

1 - Ostoln Roguskl - aDN - Pro­51de!lle,

:I - Cbaltláud Jlscala - J'SD ­VIC" ['residente.

I - Jose Cle Souza - na - R..lator

• - Meae:ros Neto - PSD,11 ~ Nelva ~ore:ra - P~l'.

SecretarIO - l"aJla Ja.oor Mala d.Carvalho.

Sôlire:rreguJaridades 'no sls·tenia tltnitcnciário do OIS'trito Federal.,(RESOLOQAO 1'1," i9, os: tll57)

I (Prazo ,até ,17·1-59)

1 - ChalbaUd'SISCll1a' - ;PSD ;;.Presidente, '

l-Frota AgUlar _. UDN ,- Vlct·"E'reslde'nte,

S - Oeorgel Galvlo '''' pre ~ Re·I lator. ," - Adau~ Cardoso - ODN.6 -' Ben.111mUn Ifa.rah~. t'l:lP.G, _ O&j'ClO$O ele ·MCn!lW,.t'SD.'I '_ L.DPO Coe1l10 "'". t>SD. ,8- NltaCosta. - '?1'B.9 - Portugalra.va.rea , - "(I".

secretarIo - Ar1l1JatMa Mn.yl:l••

Para investigar ssativldadespollticas dos grupos Shell e

",i 'Essa no Brasil. 'JBESOLOQAO N.D 100. DX1157)

{ ". '·lprazo até 912~~a)' w "1- t.utlmO v&ri&l,.-' na -,f3.

l,'~,. lIc1onte.. , .. ,. ,,'I;.. Oabrl&'~OI -17D!f'-YI",

rrtIId'Dir., : J

De Educação e Cultura- 'PUBLICAÇAO. PARA ESTUI:O, AU­

TORIZADA PELO SilNHOR PRE­SIDENTE ..

SVIISTM'1l'tIVO' AO PROJEto N.o 3.171-57

Relator: FOnseca e Silva.

Regula o e;r;ercfcio da 'projis­~ç:J de Engenheiro Agrôn\ll1lo edá outras providénclUs.

CAPtTl/L<) I

Do e:reretclo da· PrO/isS{io

\~omissões -Permanentes

.Déconstituigão e Justloa

1Para apurar denelnCãlas COt·m Para .dar )jarecer s6bre o .Pro· ~~t~'k~ ros.~::c~~~~:~~ g~~~~lt~o d~r~~:~~:O emHiS~~~:(~respel.tD a situaç o en re jeto de iniciativa do Poder suootltutlvo ao Relator: 4) D.prova- futura. Capital da República.

possel~os e pretensos pro· Executivo que dispõe sôbre ~orunt~~t.eMt,~me~~~~rã~ Ao senhor. Deputado ll"a,tlns Eo-prle~ârlos de ~errenos ~e Do· a reforma geral do sistema que manda 1ncluit l.'lQ vencido o .n· tfrigucs:mimo da Umão, IDealizados . . . .._ tlg,o 2." e StlUS parâgra.fos. do lubSt1· Projeto n." 4.661-53, doPcder Elte.nos Municlplos de S. Vicente, administrativo da Umao. Lutivo d,~ Re.atol': 5) considI"rados cutlvo, que tra.ns!ere pv.ra o Te~'Quro

á C t- prejutUctdos o artigo S," e seus pa- Nacional. parte das emlssô3S feitas.Santos, Guaruj Juba ao e 1 - AluisIo Alve.s - ODN. -'~! rágI'af08. da. emen.da número 6 de Pll.l·a, atender às opel'açÕ~s da CarM-:Itanha~m. " - Amai"· OerdeIra - 1'81'. '.; PI€lIlário: 6) a:>'!"ovada, unánime- ra. de Redescontos do Bnnco do 13m.... "'" menw a emenda dooSenhor Ili;1)U-

<' <RESOLtr9AO N.o 138, em. 1918) 8 _ G.·ustav.° CaPlLllecl.a _ P5D. tado Mtir~ GUim~.rães; qUe malllda /l11 S. A. mediante. resgate de débl." lndulr %lll venzldo o artlgo 10 e pa. to elo Tesouro Nacional ao Banco do,..' (Prazo e.té 28-11-68 4 - JOIué de OlIatro - P'rB. rã,g1·a.fJ() único, do svl:stltutivo do Re. BrasllS. A. e dá. outras provldên.J- Ne1110ft omecna - PTa _ P/'e- 5 - Horâclo LUer - PSD.. lator, sel'-<lo conslde.'.l.clo prejudlol.do, elas.

ld te 6111 constt,.Uência., o artigo 12, da Projeto n.o 4.651·58, do Sr. Anto·I en • 6 - Lapa Coelho - PSD. mmI"'.uda. de' número 6 de plená,tllo: nloHol':Íclo, que altera. clisposltlvo.'l

(ri - LlnCClln lI'ellcllLllO - PSP -, '1 _ VllgO _ ODN. 7) a,provaida unàninleniente, a emen- da LegLslaçãodo ImpOsto ele Cansu·I Vlce·Presldente. . -I da d.~ sennor DC\kutado Mário Gul· mo .• _ Pereira Lima _ UIlN_ Rea _ marães. que maJ1<1a incluir no venci· Ao SenhOr DeputarLo Joaquim,

lato d d I do o a.rtlgo 14 do substltutli,Q do Re, Du'Val:, r' t McIr d PSD Para estu ai' o problema o n· lato1'. sendo- conGlde~'Udo prejudlcac1o,

:"'6 -_ E:eM'meelrnaOMae,,,,!.. 0_-....... . ,.quit,·nato e propOr as neces- em <collS':ql1êncla. o .artigo 14 da Pl'Ojeton.o 4,663-58, dl.s0p?dcdr E1xe-""."1lI &'<X'. Emenda núm.ero 6 de ~lené.rL'J' cutlvo. que altera a leg laça" o m-·OllSVeeClrTCat.'r1. - L.uclJ1a, RIl:lelrO do sárlas medidas legls'ativas. 8) rejeit.'1.das as Emendas n.úme.l'oS i PôSto de Consumo e dá. outras provi-

e .9. de plenáric; 9) passa a Eme11lda dênclaS. •I - BaC1arcl Jl1nlo1' - PSD. numero 7, de p'kniÍrio. a oonstltuit' Ao. Sen1uJr Deputado Teixeira

.~_ COM.ISSAES M.IST'S 2 _ Oha"lI4 Frelt1l. .s _ pap.} projeto em separado: 10) considera· Gueiros:/\I . U '" • . d/lEi prejUdlca,das as lllnendaB do Se-

3 _ ,]'QA.o Menezes - PSD. nhor De~utado Abguax Bastos de nú- Projeto n,o' 4,662-58. doPader Exe-Para proceder à revIsão da mel'OS 1 e 3 e para qlll. a de núme· cutlvo. (lUe modifica a Coru:olla.açiiA

Consollda~ão das Leis do 4 - Sérslo MaBal1:lêea - na. - ro 2 J)i'.SSe a c'::n~titufr projeto6m das Leis do Impõsto de Sêlo balxad<J\:t . _ s~paraao; H) rejeitada. ll'OT malor1l\ com o Decreto n,a 32,392, de 9-3-53 e. :rrabalho. a emenda d-G Senhor Deputado Nes. dãoutras providências.1- AarAo stelnbruch _ ·PTB. Para elaborar Proleto de Lei li:ll' Dllli~. qUl. ti'ata de alimentação Projeto n.O 4,660-58, que concedeao

d R f A á I e U'!U1llporte cf", eleitor; 1~) passam historiador. Gustavo Dodt Barroso as2 - !rriani Sâtlro - unN. e eorma gr r a a constituir projato àparle llll emen- h d G l·d B I ..das dos Senhores l)e.P'l1tad.~ 'Prad.o anras e etlera e r g a.~ - JeUeraon Asu1ar - PsD. 1 - COlombo -de SOUZa - PSD. Ke.lly e Milton campcs, Em eon.se. Ao senhor Deputallo' Tarso Dutra:a. L'-'-- ~lte ODN a - Jolo Menezes ... PSD. QUêncla. ficou d!zddldJo qUi! o 5enhor"" - --... - • !ae1ator elaborula .substitutivo, que Projeto n," 4.652-5B, - do Senhor

·.11 _ MoW')' Pernenc!ee - PSD. 3 - JolIM Sahlena.. conterá t0ta:lou ?ardl:lIlmilnte llB Miguel Leuzzi.que Declara de Utl-Emendas numeras 2 3 4 5 6 8e lidade püblica a Ordem dos LaVl'ado.

Ir... Raimundo deSrlto - PRo \ 4-Nestor Duarte - PSD. 10. de plenário. de acOriLo ~om ó vem. res do Brasil.J - VaiO .... PTB" 5 - Newton Carneiro - UDH. cld0n.a e'om\!eàD. ~ A uma hora e, .... Vinte minutas ~ dia trinta e Wl1 de

I 8- VIIO -PS!'II li - Vala -p.,. «um). 0tutUbro de mil novecentos eclnqUe.n.____________~--...;.;~---'---,---....- a e oito 1'01 encerrada a re.unlão la.-.- VTando•. eu. Paulo Ro~ha. Secretário

1. - ATAS'DAS CO.MISSO~.S ~8:;:f:t2p~~ qU;e~~'p~~~~J- uma vez aprOVada. '

nhor ~la.tor. de inicIo. teceuco1!l1. O SENHOR PRESIDENTE nz· Atteraç6es sObre a mataria em exame SEGUINTE DISTRIBUIQAO EMCQlldulnlSo pOr a.presentar um Su.b8· 30 10 'Stltutlvo a tOdas -as eIl)e1l4aa e deelGo" - ....rando que lSa.r1a parecer verbal s6bre Avocado pelQ Presldents Oliveiraea4& uma d&1aB. O senhor DtiJputil40 Brito:Adaucto cam~so requereu' prefe.r~. Projeto n.o 4.648.58, do Poder Ju.cl~· para ~. emenda - 'a de n1lll1e· d.Ic1ár10, que autor'~. Cl .Poder Judl-1'0' 6 de P1ená,rló. O Senhor PresI. ,""w

~mté declarou que., na oport!Ú:llldade. carlo - SupreU10 Tribunal Federal Art, 1.° O Exercício à& Pi'oflssão" iAostrlin.ta. dias do mês de· outubro a requorlment.o seria. a.precIado.A3 - o crédito suplementar de Cr$ . Agronômica, em qualque·r dos .sauail.oano de mil novecentos e clnqUen- <Jezeasetehoraa e trin~ minutós. Jol 1.B99. 570.00, pal'a ocorrer ao pagã:Iramllll oU, especialiZações. sômente é .ta e .o1to,ê4·qulnze.horas e trinta. ...1'tlm1ão3u~.emtace ~\"'ot:&o mentode substitmÇão adicionai egra. 1>ermitldo aos portadores da carteiratn!nUtGll na S1J,a. Mr&nlo de Mala ç!ol1jminal no 1'lenArlode. cànura, tlfiC8!,lAo a magistrados e funcIonários; prol1sS1onal . emitida. pelo Oonselho~,' rewu-f\e a Com1llslio de e'dellbel'a4o saa 0Ontlnuação, }'nO!- do mesmo Trlbunal.l'''ederal de Agronomia e seUl; Oonse';'C~-çl.o eJUlltiça, ·em sesslo de te As vinte e uma h01:'es e 'trinta Ao Senh r "e t" ... BII P lhos Regionais. e, nesta. modalidade,Eua TumI& B. sob a presld.ênClll.. do inlnutos, As vinte e u.ma hora e dlez' o <J PU -.... ac into: exclWlvamente:·· .seJll1lm'Det13utado Ollve1nl. Brito, m1nutos. roi.& . reunlloo re.in1c1ada, Projet.o n.o 4.643-58. do Poder Exe. a) aos proflS:;!onais dlplomndos nopreaentes OI S6Ilh.o1'e8 Deputadol Joa- coma Prellft{la lSoaBenhGresDepu- cutlvo, que concede 1senção de lmpor. pa.1s por estilbalecllnentos de ensinoqulm Dllv.al - Sérglg. Maga1h&ea - tA&s Ollvelra Bo!ito· .- Presidente tação e de consumo para os equipa. llgronomlco Oficiais. eqllipara.dos ou~~\':S~OSBla's J~!:fe;~t~J~ =-~n ~U:~BJI~nfr~to~m~ntos. Bl,\as peças e sobre.\Salentes, reconhecld.oll, cujos. diplllmas .tenham.'CaNelao _ Prado KdlV _ MlJton Bastos, "Aa;'lGSte1nbrUClh•. Biaa J'or- dest1n~os a1nstaJaçlo ou ampllaçlio sido legalmente r.eil.'ltra.dos na repar­Campoe _ Amaury ~ro&a _ I·van tes,. NestorD!3rte,Hosuel1'& da d~· hldústrlas complementares de pal·tlçi\;o federal competente;Dlohua _ A:ar4o steinbruch _ J44rltl Gama. ;~l:'ltlo .Magalhaes, XUton construçlo. naftal e dá. outras- provi- li) aOli profiSslona.ls que, sendo cU-QUimaraes e *rt1ns Rodrtiues. Campo\S e Martins Rod1'1gúoes. A\lÓI dências. . plomados em agronomia. ou· enge-itJd& e &P!'()v&db, a a.ta. da reunllo uaarem de. pals.vra os 8e.nhores Depu. Pro,eton° 4 ~50 58 . c! S h nbarla 8gronOmlca por. eacolas ~s-a-nte11or. loram esaminadaa 88 se- tados Nest4r Oua:te, Abiuazr Bastoe, PacliecoOhàves: qU~ co;cei:l~ Is~~ ~~ trangeh·aIl. aplÍll curso rejlUlar a vá-ogumtes P1'Opoa1«l:a: 1) Projeto ZlI1· On1rlo Machac100, Adaucto CardollO • clelmpOo!;to e -da' consumo a ta~ lido para. o exer.ciclo da proflllsão nomero l1.116·A, de 1966 - d" Poder Bi" ilorbes. 1'01 emerl'llda a 41s. aduaneiras paro: aqulslçll.o de 35 vi. pa~ de aJ,'1gem, tenham revalidado noExeclltiro que altera _dIsJ)Osltlv,os ~ c1llSSll0. -. O&enhoor Presldoote. trais destinado à Igrej MatriZ lS . Brasil, os seus IUplomas. de ac01'clolJ!1 nmnei.-o 2'~Lde 1.° di d( ~bro te.COU. C0lll3l4.em\l6es sObre a ilSoçll.o 4.a, Lucella em S';' Pau.lo ao . . e. com e. leg~laç§.o. fed~ral;de 1835. que mgllil& as 1>r~ dOi oéduk1ln1ca, dizendo das vantagens .' • . c) aos proflsSionals que sendo àl-Ofl.cl:ail d.o~ito .. Re1&tOr: Depll- e desvanta(enl do sistema. frlsaonllo Ao Senhor DeputClclo JOc.qufm plomados por escolllli deal;1'onom1a.tado,:B1IaJc PiDto.- Parecer peJa q~_ama lei cletaJ ordem ·trarJafa. Duval: .... extintas tenh&m valldacloileWld1plo-!J011Itltut1cma1lida4e. -Aprova4o. t~te gI'8lVea compllcaçlles na sua !'roJétO J1 ° 4 85'1 58 do S nll:. mas. ele acOrdo com let~laç~o-· fe-unIonIm«ne:nte. ·-i) ·P:onto nlbne. &]11.....010•.«tI. ·faee .~s· dHlcuMade" T . D t' . -. e· Qr dera!. .\110 1·.~; de U66- do Pôder-.JIlloeo que o 8enhor J)eplltac!o Oliveira ftrj- lUSO. u ra, Queconcec1e penllito vI. § 1,. Os tunclonârlos 1ederals• .'eS"cutivo que cria cargos na JIIS'Llça do cla4a avotaçlo. queofereeeuc se· .~U:to d; cr~~.ooo.oo mensala a ta.dualll mun1cipals. de SOClelSade deiOlstrlto ~1'al. O!lIMnd.&do pelo _te l'IeIU1tado: 1) aprovacla. Ih"!- Pro' to a.s~u4 665' 00 d 'Pod econoWJ.1l. mista àe auta~'qu1a. de en- .senado). Relator: :tlep\Iltad.o DIas nlmenlentll, a preferênCIa salvo C>I .. ,.,e n. '. ...... q er Exe. tldc1es paraeatll.ta1B a concessiona-il!'Qr~. -Ãpr9va,4o, unAnJmemeut~. desWlues, pd4'a votaqlo da Ilmenda c~tlvo. Que cria, sem a.umento de. des· na: d.e se-oi....... "l1blieosque.este-,,'~ fe:vltlrAvel t.!lm~n'd" de:nmnero, 8. de 1l1en6.r10;2) ap1'oo pllolia·no Q1Ia4ro. Suplementar 4oHl· . . .••...,..... . • . ..AJo. •.m8l'ot. 'AdI8daa adl&cUlSlo e vota- :V~dunAnlmemenlie', i lIImIlnda. "nl1- nlBtérlo da Educação e Oultura., para ja\n ex~rcendo cariO/l ou .un~vvs llUO

~... q.1WIIto·.àe .. irdmer.o. 2•.... -3) ..tne:IO... , •..lSe_p.. ilenârlE.·.Io.·., ..telld.,o o...Bieah.o.r B.J:Bculdade..de...DlrOito tio....Pl.aUl,:UIIl.. · .. exijam_ co.nhe•...c.... Im..• e.n.. tos. téCn\.CllIl.. de. 'sWmero 3.11&; ~e Ifl6't .... do ·Deputa.do,~ .~ c1éc1a:aido i CIl:CO de Professor Substituto. . llI1IllD

lo.~1a 3~~dca,to· :~Paar3·a.~

ar l'WnlLll4o J'e1'r4rl ·~SIlatI. anenvaaoaeu voto ... cOnslclera A'S·· . ., .... '.pe .....0 '..... ecre n. .......a c6d1a1.. oflela1~dévotaQlô q~ o 8eIIhOr~o O11veh1l.· I; o ,,!hOl' Deputaao ..10«0 M'- de 'la ~ll ;õut.v.'oro 4e.•• poll_,

.,. ~I*c~ :DeputacklaJ'el1e_ tio ·fil8~ a'~1O d&1JlIt,:térl&; .... fI~:e.. -.. oontlw&r110 exerc1clo lI6itea~<......, ·de. Pl~.· BaIatm; $)' .~·'mAn~te,.1 .~~ n.O 40.815:'88, CIo., senhOr ou fUlljl6lia oomu';f8ItrI. jU'cvlA",~~.~ ~.O'eo;: ~naà doSéJlllOr· D,eP~)ilCllit.n'r Vaaco ,.-ilha, 'que~lOII.re&lIIéle~:ZlO~tad6~.,..< .

E412 TêrcnAcira 4 DIARIO DO CONCRESSO NACIOf'JAL (teção I)' Novembro de 1958=;._-.~ ":s:L:: ...,""""""=="""""""""-===_""''''''''==-="'''''=="...,'''''''"'''''==="",,,,.;..uo=.. ,;;,,,.,,.,,,,,;,'''''''''"''''''''__,,.:e...._.........."""..a=========""_",._""="'''''''''~ 2.° Os pl'Ofe,,,sÔl'cs c cientistas tllidad·~ do solo, c<Jmb~tc à erosão 2tl. ~riiic:J.ção e av:aliaçã.~ de d.a·1 reprodução e melhorament.o de reba·

. 44l.l'ang"il'os espe'~\alizad;)3 em qual- e utllizaç1:o da águ" ll::,a Lins sgl'i- ll<l$ causadcs p'or f,el1sm-euos, n:l.et~J· .nl.lOGo bom. ''-'mo da, plLl'tlcUlt\l'~. qu~-qu,r 1[;01'0 de . .:gl'ollJmia, j::cderão sel' c·o1:s. rológicos pragas, <l()'~nçaE, In.:enQws e GOZEm d~ l..vc:·es oflcLals;çontr::t.ti'~~ p<lr cstube1-:~.lllclltos de 5 _ p!ancj~1llCl:t~ e execução de cutl'OS a:id'elit'es em culturas, matas. 4 - dircçã,o tecllÍCJ1 d'e esta·I:l'1~ci.:en.~,n-o cu p';Sq,UlSas ar;I',onômlc;'.s, trabalhas de dr:magem e ~'I'igação ;:as':a,;,~r..s e nas safras ele pr:dduos mWl,()S pro.\I.l~I'e.s ele l'açóes pa·r.. u.m~

com jJl'''';a. au.()rlzaçáO do gcvêrl1{) para fins ~gricolns. da lavoura. ' mais, b·em c'mlo a Ilscallzaçãoat: .,1.1fetll,rll.I, par prazo d,:terminadQ e nfi<l . 6 _ pes[lui.:n.. expe,'lm:nt:çp.o e 2'ê. id~ntifica~~.o e pCl'ilagem pam ~cmercio; • .

,"'.uperior a 3 anos, p<Jdendo ser 1'';- dil':ç~,{) de tl':lbalhos Eôbre cons"l'''::!- fi,:,; aclnlln~,tl'a,iv':s cu jUdl:i,f.iS, ~as f' li - lue~t.:.llc~çao e I,arlta~~m :;"'~.'~1l0';a~'o P~l' igual p"I'lodO, desde qLle çillO defe,::t, rcwn:n:.;i:.oe explol'a,.úo alfând;:g"s cu em out,ras, rcpa:tiça~s, 'lltl~ dad~UI'O"ra'lvOs ?U ,~uQlcilal~, .1d"~

i · ' . l' t'I"'·.· l'- il"""l'Ul"'nt's e moqul'las agric"· a :m e.,as OU outr;!" l~plart çó~s IIs,:tisfaçam à. ICóislação em v gOl' l>Ó- das flo:'cstas n[l Ul'~;.s cu rs: Iv;015, l~ ~~':.Q t~ . r' ~,~ •t. ,t' raçõ,'s e '1U,ros elem,m"üs dES,ÍlldcüSme estr:mg~il':J5, bem cem o b(neflcJ:.monto p:-imá- I (,5, s~n••r. .s. mu .. os. p...n as, par €s.. 'I' '" r d "'d",

. a . t . Id" P'an'os e qur~1to à sua clet"ll'::l- a, <I llIlen.~ç.l0 os al1lmalS V.lIOSoArt. 2,0 A lJrlião, os Estados, mu- 1'10 d<lS seus. produ ·os. . • I;: -.;~' 'ot'o,. f "i':l; ,\clll;;nlC:P_<lS, entiúElde5 autárquicas, pa- 7.,.. P~s:lu"a e e;;p2l'lment~çllo SÔo ç,t~~'oJlc'U.bos.,. !:l:~.lw.d"S' ,un," wuas, 6 _ dir"ção téel11c:1 das indú"tllasra'-oS,=,tais e wci"tlad~s d~ ccon<Jlllia bre mccâni:a, COr.1pl'cendend.:> proje- ldlel",:_l~~~"eu"t<~,~!'s prJ'duLs c,estin.a- do pas~eu;i~"çãG e doe laticinioô;~. • tod e-'~ d i o. ta' maqulnár' e ':>5 a ~~.J. 1 ~.w. "'" 1" d 'iN.ls.a em os cs Clll't;OS, S .V1ÇvS e tos li .m,llm1Zn ., ", ~a ',i as.±;0ir.'Cia têcn"8<'\ junt,o às I - pel·'C.~ e ava}açao tl ",!ll.i.ma s

'tl',L1::,:lhos de olgenhal'ia ::g'l'Onólnioa, tr,an~p:=t~ ar,l'üJ:rb:ka.a to:la~ [lS fa- c~b~ixadasc-e' ~;'nsU}..d:s dJ Brasil ~ .rI:SP~ctif:IS Pl'o:tuço~ô par" 1,~ foC!·f,Ómen,~ pod.~rão empregar profisslc- ses da ]Jroc1uçao 19r1ccla, desde ,o la pa",ticipação nos CJllg'l'€Ss:a, co.n. hlUl~'ru'a,~~"s, jUdic1alS, de cl'éu\t<) a11o.~s hal:i:I:tados, de ac61'do com J pl'c,paro da terra à colh<lita, con.el- "l'ênc'~s r~l'n':5~5 c"n~'lh"s l'O~- \l'0 s-<g I ,pl~":nte lei. vação, beneficlam~nto, e em~al~g{m ~'~l1tacâ'.;d, e;p,o;i;õ~ ~ f~jl'<l~ 'qU~ cu- 8, '7'" lisca.!izuçã,? ZJot~cniCtlo doca.

Palói.gl'a1o único. A reqUerImento d,os produtjs agl'lcol:lS, re;;.straveis tilndain com agr:l1:mia rC:lllzadas 11:> mélclO .~e "nlma,s d·s.inados à re-40 Com.,lho l"e:ler:ll ele Aglan10mla segUt;do lei de llaten~es, marc~s e in· Pais CU nj estrangeiro. pr.,duçã o

,

OU de um d<Js seUl> COnselhos Regio- VEllÇO,S ms rcpal'tiçoes, compel.ente,.. 28. 1l::.slSt;'n:la técnica dos s,eniços . 9 - ens:nu da. zootécnl:a ncs esta.J1ais. de Associações e sindicatos de a - pesquisa e ex?~r,meI1.açao só, tb pr~pagll.1ldu, .divulgaçlio e dUu- c;),ecimenW5 de ensino agricOia e vooenGenheiros ,agrônomos oU mesmo de bre eco!ogia v:getal e. animal. sã,o de assunt..:s a;;ric:las e de inu;ús- vErinilrl:> l1e. qualquer Brau;prof~si'ünal l·egulamí.mte llabllitatio 9 - pesquisa e exp,:l'lmentaçãosô- trtas r~u'ais. , 10 - id"lltlílcaçll.;) e \J'1!rltaZilm p,ar;ete acõ;'do "tom essa l~i, ~erâ. .anula- bre climatOlogia agl'lcola. 29. ensi,~j das d!Seiullnas agronô. f.ns ad'l'llln.IMa~ivos ou juclbiaia, ualci{) Cjualqual' at.o n;:,m-eatórl,o, que se lO .,.. pesqu~a e experimentação so- mic.asminl::trlltlas n~s êurs:s de a~ri- alfl\lld:::llas o,u outras r,partiçÕe3,. (\erea~lz~ cem ill1l'ação do disposto nes- lJ1'e fltotécnia em todos os seus l.a-.!eultur.a. d.e gm.u médio e óup.in::. bellidai:l alcool.ICllB.., auub:s, c"rreti\'W~.te. artigo, devidam:nte· compl'ovado. m1ls. ' 30. ã1l:eçà<J e fiscallzaçlio d:s seI'. !unglCldas, mseUcidJ.s, h~l'bicl':llls ,

Ar.. 3.° .IU lirm;lS,soctedades, as- ° I' "I t.. e viç.s e est:i.~;]·:;c!nlQUt~s ~a ensino outftJs defells;vOli destinaàOs à. ~,g!',~,eoc,a~áes. c:o<iperativll,s,coID;Jan11J::ls e 11 - p.S<1UlSa• Em'lc•.me; 1,_0 _/ s,gr.• ioola, tnl q.. u~lqu~r d'cs seus llT.aus. cUI.ura, qu.anto à. sua. eomp IblçlliCernpr;:,as em s~raI e.suas filiais, que txecuçlic de tl'abalhosde a"l'OStol.:J 31. cl'i,:mtaçlLo técnica e Gire~âo qulmiea; , •exe"çam ou txplorem uma ou mais gia. . elos si!;,,'iç:s de exte!lsão rural, in. 11 .- Ql;~ção tl!en:co,. d,!! .indÚS.:olalatividades ele engenh·;lia agronómi. 12 pesqu!sa e exp,el'immuç[\ll ~., aluindo ° f'::mento d'e pr:dução. de

1f"rme~t"ção e extraçao,

. d' .. . - lti 11 ã.' cIOs"i • 2 - e,s,UtlQ projeto direç!i.o cona·~a, m~nClona as no artigo 6.v, oU alO- b1'e pr:duça:~ mu. P caç, ".r "~: 32. orient:'1çõ.~ e dirzçat) técnica dos t1ução e flaeaÚ1.açãO dé obras de cO!.p.~a quando tiverem em seus e5altó- mtntJ, pl'odu.ividad,e e U1J:l1t.ramen ~l'Viç.1.l de eea~<lmia rural. '.ação e a.lla.>tecim.nto ôeágul's c dI

. r~o ou. es~abeLscimento agricola, Ul- to de vegetals~ :l3. dÍ1'~çã.:> técniaa dcs strvlç:J6 de apr'veitamento d·e- en'arlila p~a. ['Ui-pustrial ou comercial,' dep.irtanrento I 13. pr{lj"t~, direção té·cnlco. oU a.s· estatistica. agr'lOecllária.· agrlCc.1as' .•.Inl~eç"o destmada a tais atlvida_/Sl!SS'Ol.ament) ~\l serviçes e estaOOle· 34. V'erif!caçã~ e avaliação d:,s da· 13 - proJcto e execução de Ollr:ude~•. m-;.smo de naturc~. apenas eon- cim.sntcs dJ:stm.ll.d::.5 ê. Pl'Od.UÇã.01)éde: nes causad'Os nos reba.~h()sp:r fe. d~ ele·tl·l!lcaçli.:> e· c:n.struçÕEs rum!r.·Jiultiva, são o:OrigadJ6 a ter, como SEmentes. borbulhas, mUda~, tu -r n61111sn:s me;l,l,r:lógicJs e inc'jndias. destinadas 'l. m{)radlas ea fins (lH:O"lecmco rc.;:por.slÍv;:1 ou asseSSOr téc. C1.tlos, estacas, riS-:lffias, bulb'.s e ra.· . 35. fiscalização de estabelt,;cimen· pe:uárlosj , ...lllCO, um enzenlle.:ro. agrônCl'1llQ nas: zes.. • _ • tOG agrlcolas, e agroiCldu.strla1S ~que :4 - pl".:Ijeto, direção e 'ex-ecuçí\ceor.diçõe~ ele exercer a prof~âo le-i 14, fisc:l.llzaçâo da pr.duçae e IIU gozem de fa.vores oficiais. de trabai.:1o.s de tOpllgrafla t.er,·apleo

. g~:"'lente. pervlsão t~cnica do cjmérc1o· de se· 36. fiECaJizaC!i.o do e:mércio de nagem, ba1ragem,. estr,adas' de 1'1):1.;.Farágl'afo único. No c~so de afas- menttes. nludas, plantas e partes vi- adubr;s, COITeti\'Os, ill8eti.::ldaB. fungi- g:m de lntcl'êéae agricola e ob1'las COlll

tam~nto ~o, técntoo N,;ponsáve1 ou vas de pl~tas. " • i . t bele. c~a.s, herbicidas. b;rmônios vege· tra ai SêCllSj '.a.sSCSSOl· té.::n;co por periiAo buperJOr l~.~lre<ã~ cL'.~ço:~a::a em talll e outros dllfenslvos empregadcs 15~ . llNjetO, direção e flacallu,

. :. ~:~o,(~)~:~Il.~~~s~~t~~~O~r s;~~ ~~.~~~~~~dd: :redutos agr~:o. ~~~iC~~~~:1€:~~q=:;~ÁP1~~~~fc~.d'ê Obl'~ de arquitetura pal.;osl.,·UG. se terna. obr~a~ia. laS'. . • u1s e ex erl1nentaçãoo fi;' Ut.lllzadi~6 em àe'f'asa sa.ll1tárUlo ani· 18', .;.,.' ~xc~ução de qualquer t:'a.l/(l.

Ál't.4,o Sópouerao ser submeti- tc~nirar~t:l.aflãO S6Pquanta à. :latu. mal.. lho tllpOgl'éf!co, Demcomo v1.1t-ol'iaJ

à1:S a .,Julgarn<lnto das au~orldades r,za. d~s tnseticidas e fungicidas, hi- 37•. crg.anlza.çil;O, orientaç~ e di. e ar.bltramer.tOl'l r!1JatiV'~1 À ligrim·:m·llOl!-'pev.ntes, lnclu.sive judic1arlas, es- bric!dO$ e d,efensiv~s a,gricjlas, como. reçã.o dos· scrvlços dJe .lmigraçl\.o e sura, •t.~tl~7~ plano.,. plantas,. projetos. l'e- também' li. Il.p3tl'elhag:mt, iI!l>tl·ll.llWn. C,:loonl2,ação agrl~las. l? - es.llrio, traç.ado e locaçã.~ di1.,Ól·7S; lau.dos de anil.llse, pericia, tal e equlpam~ntj empregad!:lS. 38. estu110 e proj!to, cnentaçlio eestladil;ll ~cb o ponto- de 'vista topo-V;sto:la, arbItramento e trabalhos Ile 17 pesqUisa experimentaçâo e e~. c11reçA.o de trabalh:s de, ll.1'\):lrizaç!ill gráfico,ensmhal:ia. agl'onómlc:a em geral, ouç1i.Ó 'ele trabalhlls d1~ flt:pa,tjlogia, doe vias públicas, praç.a.s, parques, . 18, :- p'sqU1.sa ~ direção técnica doaquer publico.:;, qa<r panicu.llU·es, vircl:oç-ia, ent:m,olragla. i' micr:,biolll. jardins e rodovias.·.... . 8e~vl~ ~c S~;iolo~~a i ruíal e

dde ori.

quando realtz"oli?oS por profiaslonal glaapllead'os à agricultura. 39. perlcill8 e ava.!1açllea de pro- .,n ~ç, 0 ..0 c" per.. v SIno e o asso.hal>llltatl-o de acordo CClm a pres~nw 18. defesa. fitcssanité.ria e fiScali. pr!'edade.s at\'l'loo'las e rurais, lIlstaJa.. Cia.t.vlSmo rurai:l. .1e.. zação da lmportaçie, exportaçã.o e' ç6ea e \)Ilnfelt:rill8, máqUinas e !ns- 19 -. es~ilelo projeto, fLllcall2laçll.o f .

. Art. 5.° NOS relatórl-os, exames, comêrc1.D deplanta.s, raizes, tubér. trument~s agrlcolas, ma:~s, eu1turas e execuçã.o de obras destlne.dllS ~ex.roa;._:>, desenh<ls, parecerol:s laudos de C1llCI! s:~mentes e par·tes 'vivas de resl»Ctivas saofras ou p1"odUÇ6es, para purg-~, <I'sln!eCÇão etratamenloo ,a,vaU;ção, ele análise, de' peritagem, pJa.nta.s e ~:<lutos wgetals. finS adnün1strilltlvos, judiciais, de COllo*fvacã.o ~e prO,clutoli a.nlcolas.'temlos de compl·om:s.so. de visl.oria, 19. pesqu.l.l;a e elCPerim~ntaçáJo sO· cr-klitcs. e de S!gu1'O, Pa.râgrafounico. Os proJetos, eat·u­Cle ar))itramento e d,:mais a.toa ju- bre a qu!mica e a tecn~le%,la agrlcola, 4O.1dentt1:1ca~lio e per1clas para dos e plaw'll. 'eferidOll na.&Unerj, 19clició,rioa e aàln1nistrat1vOli, é obriga. bemce:mo a direção dos serviços téc· fina adm1nlstJ.'Iltlvos c-U JUdiciais nall dê6w artig~, quand~ f<lrem el1')'jNt.

tOl'i.. além da assin,l.tura, a declara. niocs' co~dentes.. alfândiegas e outras repartiç6e.s. ele dos par engenheiro deverlio ter a.a~·Ção do número da carteira prolllll>io- OA . dire íi téc. U'lStrumentos e máqulDas agrlcOla8, slstêncla :Jll.rigatória de um tngC.2lal do en enbelro óno' . 20. a.ss2sI!Oramen..... e ç ~ sementes, mudaS, plantas. plU"te,sde nheu'o agrOn"mo.

s agr mo. Dioa. d'. estabelJeciment:1l que prepa. pla~tas, ad~~cll.COft'.iivo.s, 1nsetict- Art. :0.. Fica assegurada. a. parti.eAPÍTl7LO n rem adu.bOs, ~)'(otlV'Cs. inseticidas, das, funglclw e outros de1'en.s.ivos ctp-açã,o dcl engenh-sir05' a.SfõncilOOll.

Da at'lliàaàe PT Jia j Z fungicidas, h~bieidas e outros defen. destinaà'os a fius agl"01lecUário5 ou tanto na parte técnica eomJ executi.I o .8 0114 SiVl~S de -smp~go na agricultura, agroindustriais, . '. va, ,nJs c()ns~lbOs cu servlQOs "aeia1!

Art. 6,0 Compete prlvativ~mente ,.21, su,p8rvlsa.~ ~c~ca do comér· Art. 7.) CDnstituitambilm atri- rUJa,s, eXl.õ~fnue.s e que venham a sezao>:! -engenheiros agrônomos, quer nos cie d:. bebldl1/; alc.61.cas loc!sultantes buiÇii.o privativa dOs agrOnollllls ou criadas PMI uniM, pelos Estado~,serviços dEI. União, dos estados e mu- de tr'-:'CSf<ll1llo.çÕes b;OQUlcnlca.s. "adU- engenheiras ilgrOnom;:Il, ,a e~uçll.o· e M~nlcíp'l~..s. entidades autárquicas _mcipios, Ilasentidades autá,rquicas b«i,e~1'retIvos. .fun..ieldas,. in~_tici. a. direçflo d~.s serviços não' especin. pa.tllJeSt.ata.1,s (I de economl!t DI1st~.paraestatais e d~ economia nilSt~' d:lS, herbicidas. hormônt~s vege~is e cac10sm pl'esente Lei que por sua . Art. lO F.oa assegurada q, pillr.

quer no ewnpo d~ iniciativa parti: out1'cs elementcs ~mprega:l~s na. natureza, eXIjam conhecinientosd~ ticipaçáJ ,tiCs engenl~eiro.s atgl'!lncmo!çúla • agricultura. agronomia., '. Ms cons:lho~ rodOVIários, h\dl'~viá.

r. 22. 'dlr,eçã.o técnica 'd.P. esta.be}gci-. .1'105 d~ desr.llvoMmento eeOnomlco e1 -, levantamento e pesquisa sô- mon'05 vlnlcolas fábriea5 ~ vina. Art, 8.° Compete ainda. a.os en!!'c· outros que r'1'oehwionem ccma pr:),

bre~ cful.ribuiçâo ~eolll'âflca, origem, gr;edeQutra ~mepre.:,;as elaoorado- nheir05 3G:·Oncl1lO.s em concOrrêllOUl duçll,:> agropccuâria, j6. exiBtllnws noe .crmaç§.o cl~o5IljfjcaçãO dos solos :ras doe pl"odutos resultant::s da trans. com outl'l:lS {l1'oflsSlonais legalm~nUl Pais, oU oS'· que. venham a .ser crlad,)s(lo. ponto de vlSta pedagógico, como foCo1'lll8Çíio bi~qufntloo. de su\)~tàncias habIl1tadofls, quer n·cs serviços da pelo. Unil\O, Estados e MUn1ciolos.;recurso naturalr~novilvel e para fins vegetais . . . Uniâo, dos Eatados, MUUicipios, ,no .de apr<lveitamcnto agrlcola. 23 direção t&nicade serviços e tidades iloutl·é.qulcas, par~l3batais ed~ CAl'lT11LG UI

2 - Direção técnica. dos laoorató· >emNêsas .de benefida:mento, conser. economia mista. quer, no camjJo ela Da Jlscai~aç(lO

J'l(jS. de .a.né.l~e de terra PlU'o, fm$ vaçãO, padronizaça.<!, ~flea-ção e iniciativa prlvaAa: . Art. 11.• A ~callzaçã~ do exaroagl'lcolas, interpretaçlío de ané.Use.s e emballllem 4e p1'odUtcll de ctrigem 1 - dlrc~~ técn1~tl • fiSClll1Zo1Ç!loO cle\() profl&lonal cla.engenhJaria. &51'0.%tfcomendllç6ea referentes .. adubaça.<! vegetal. .• doa servi~nll de plseiculturl' e !te pro· nOmlca 5el'a eXerCld3. pelo C01~lboe correça.<! do solo.. 24. naa !nst1tuiç6es hlp.teclrias, de teQlio à C<\~ ... e pesoa; Federal de AgrOnomia (COFA)epe•.

3 - pesquLlla e experlmentaçl!.<l erédlt.o & seguro agropeeuário, o exer· 2 - pesqula.$ e experlment.aç"~ sO· los Conselhos. Regionais de Agrono.SObre 'restauraçãO, fmUlzaçl.o, ut111. ciclo dOi" e~llOlI UCI1iecs ~ parece· bre prolluçA", reprOdução, crelcln1ento mia. (CORA),' criarios por esta leio

. aaçlio doa 1101011, e uso da terra. rista. cc~, alSCMcr,. fnçeator, nutrlção, 'produtividade • me~hora- Paráll'1'a.foÚl1ico, O .Conae1ho 1I'e"" - pesqullla,e~rlment8çlo eflallal1, IlvaJtll,clor e .outroa ,que1'CQuel~ ménto de alllmall;, . deral de A~nomla (COFA)' e .oS

execução 'de trabalhos referentes "I ram pred0m1na.21temente, ccnheo1.. 3. - dlreç~t6on~oa de aervtQOs • OClnselhc. Resionll1s de Agron(Jnlia.conservaçio e melhoramento ...... m.t.o ....~. ' . ubbeleelment<l.· 01101141 ~dC'lI "(00ftA) 110 ·.dota~oa de lIersoml"-

r Têrça.feira 4- .._..=

~DJÃRIO DO CONORESSO NACIONAl.: (Seção I)___= ..2.Novembro de 1958 64·13

dade jurldiCIJ. de direito público.. aU· 1) manter um cadastro atualizadOI Alt. 24. As autCridr.des federais'j' Art. 33. I.a,a m.ultas illlpOHta.tCll'Crnla. adminlstrativa e PltrimC>lli9.I.\ dosprefis.si:llais regls"radcs nas res- cstaduE\is e municirlllis re.c3J:erão .im.' pelos C<llls'elhos Rl?:giOnlli.s,. pode."u.,

Art, 12, O ConSElho Federal de pectlvas reglõ'es. . Postos relativos ao exercido da pr - dentl'o do p'a.zo de ses~,mta (CO) dias,'Agron·cmla (COPA) terá sua seue no Art..18. Constitui renda lia con-I fissão de En['211!lCiro I'.g·r&:H;C!1'), 50-1 contados da C:ata d3 1'2Sr-cct:va notl~Distrito ~'ect~ral, será cOllstituido pc,r selho Fedcral de Agrcncmia; , mente à vista daprcva de que o' ficaçi'o. ,~er int2rp~to r~cur"o, ,€1l1dez (l(») membros, brasileiros %.~t,os a) um terç:. da taxa d''!' expedição interessado se acha lez:úncn~e lIabi-'cfoCIl>O susy.:ensivo, jur.to a,o GCllsdlttlcu natru'aiizadljs. habllltadcs de D,côl', do cart'2iras ptqi.;sionais; IlltadO.. IFederal de Agronomi~,do -c,m a presente lei, e terá oi. be· bJ um torço das multas aplicaüa~ Art. 25. Tôcla física cu jurídk3., i partgrafo 1.0 N~o s~ ef-:tLCa':;do \)suinte composiçãO: peles Conselhc~ Regional;;; que. median~e anúnei s. placas. lal-' r;agamento dJ~ multas "lm;av~.m"n·,a). um presldente.n ome ad o p;IJ c) subvençó~s de Gov~rnos; e xas. car~"c;; c=mercia:s cu u':tl'JS It,e, . esta~ Eera\! cobradas por exe·

p:'esl~cnte da, Republlca, entr~ ,.oB' d) doações e leciadcS. Imeios ele Pu':!i;:idado. se pr'-puzer aO, cUtIVO, fiscal, Q , •

candlda~as IlldlCados em lista "l:IP~C: Art, 19. São atl'ibui,,~es dos COI1' exercício da prOfissão ag"ontmica.l ,~par':~::H~O 2. Os !'u.os d~, 1.I:f.:,:1 •.peles d.mais membrcs. ,dOcon.el•.oJ, selh:s Re~icnai.s de Ao'r'.nO'lnia:1 em qualquer dos seus r::m:.3 .. fIca ou- 9LO, "~l·{Jts de julg"d{Js d""l1.1cj ,u-

b) s~is IG) cons~lh~lr,s' fecl';l',:\i~ o o jolt à "1 o".d do, . 1"11.' ~ o I m8nte contra. o mfratcl', CO.:"clê\:'3lnefetl\'ose SCl,s (6) suplentes, l'ielt~s al fiscalizar o e:,:arclcio da p:'ú- e~'e;cl I~ i~'~ ,~.l a -;. faE.;' v.. '~~.' titu!os de divida llc:ultia e c::.a.em as:.sambleia constituída pc,r 11m rie, flssilo de el1é:en'·,eil'i.s agrúncmo li," I e;t'v.o; ~l'''.'I-:t;ldda dll C)·"'õ~·d{J, se mna~ i panig:'afo 3.0 SilO. l'e..;::;m"velslegado eleit'_l' de cada COllS<lho R'J. sentIdo de In1P"~liir Infrações e punir pj.e's~lte i~i' a a e ao r o co.. I' p'81o r:agamer.to de.s mul.ta~ t~ntQ 'J~glon31; s infratcres, c(;l·perando c.m as au· P "áo' f" , o O' d Infratores como os in;.lvldaas, llr·

c) três 'ô) c:ns8lhelros federaIs toridades no c.:c1arecknen~<l de fatos "lsta. "ra ~. un,c. ~lumer't. o re-

I

mas, sociedades, . cocperativas a;;m-efetivos. e l1'és (3) suplentes el<:ito~ correlaeiunad~(;, cuja sc1l:ção ,u re.·1 tbrl~':n~~t~l (J~SSi.OI~~;ílC~'~lstap~': g:rl?~ l:ecuárlas,. companhias, empásas ouem assemblÊla ocnstltuida ,1l0r um pre.:sãi) nü" se;a de sua alçada; . -. '\ _ .s oa.; o~.- c ' }.::: ol';;anizaçoes e seus ger211tes o,u r~­delegado el'~H'o.r de cada c'On.grega. o) orga'111..al· o seu r gimento ,nt:'l'- ~as, c~'~~~d ~,m.lC.ais c CU.1'Cs mÇ',,, Ipl'€sentantoes le;;als; a. CUJo. servIço osÇã:> da. Ei:co13 de !-gronomla "fizlal, no. suunetendo-o à. ap:ovação d':' ae pu • cl aMe. iJ.;lfrat(Jl'cs E,ea:~avam quando l:ra.fqullJl1rad", ou r·econh,eida. Cl:lnselho Pederal; . c.\?iTl1!.o V tlcaJ'am a infraçwo, " .

Art. 13. Os Conselhc,s Regl.ma\s c) examinaI' o~ requerinient:s to .' o 'I I Ar~. 34._ ° profI.sslOn?.l punidOde Agronumja. serã.o ronstituhlJ3 de processos de reg1.stro pal'a o exercI- AI t. 26, ps o pl ~fls.s;o:l,a~s_ ge ,que. ~oOr. lrfraça.o dO!lrtl..~o 1.". !1:w ;i()~I:lrasilelrO,s na t o sou naturallzados cio pl";flsslonal d~ engenharia agl',,- ~~\a d11 pres_nt. l~t;, ;,_?a,ndl.e "a-I aera obter a carteira prO. lS.!O:: al,habllltadosdl' acOrdt> e,om a pres.tlt~ nómlcl'l nCs t"l'mo:; desta Lei' . C a I~S' lcam obl ~a ...os a pag~r ao, sem, antes, ter efetuado o pagamcn-lei e. terão a lotaçã:> que fOr. ;Jetel'- 'dI expedil' - as· carteiras p'roflss1o- c,nse j OI Rd"e:;:,cr.ul d; Ag:'orOlnla, a Il?das multas em qU\l houver inçar.mi d 'el Conselh Fed ':ra.' de 'i • cUJa UI' S lçao pert'cllcam, a anUi-I rJdo

"n; ~ml~ o 'O.' nats de ,,"cOrdo c.m o,.art go 21; : dade que fór fixada pêÍo COFA. art. 35. IncorrerlÍ na multa eleAor n • e! admitir, pela. fO.ma que ,Julgar Art. ~7.0 As flrma~. sociedades, Cr$ 1.eoa,CO (mil cruzeiro,) e na.

§ 1.· N,a composição dêstell C)~· mRl,s cc.nvenient~, ~ colaboraçao dll.~roc,peratlvas .agrop~cuarlas, uO.I!.pa-1 SUSpEnsão d,:> exerc!cloprofissionallielhos &el''\' atenditkl. a represen'.ça;,jIlSS/.clll,Çoes de. C~:lSSe UI> des-empenho ll!llas, empresas e butras organiza-I r:e10 prazo de seis (61 m'8S€S a ~tnelas escolas de' agronomia. exls\e.l;:es de suas. atrl1;ulçoes;çv'\ls a que se refere o art. 3.·.· ficam O) ano o prof1~sional legalmentenal'espectlva Regi!ío.. bem COOlI) a fJ npres~ntar ao cons~lho Pederul,I obrigadas a pagar aO Conselho Re-I hll.bllltado (6) meses a um (1) al"o,elas assacl'lçõ:s d.e engenhêlros a.ll:l'ô.•.. sugerln~o qual:J;uer meduia qUoe V.I~.1l g\0l;?al .de Agrúnomla, a cuja juris- o .profi3slcnal legalmente M,bllltadon~mcs. 11 facihtar a execução da presen.e d.çao, r.erten.am, uma anUidade de que acobertar com seu' nome ou com

§ 2.· Na Indlcaçll;o dos conse,lle'\·lei; 0,05~.? do capital .soclal reallza·do na sra asslnatul'a o exerclclo ilegal 1aros, tanto pelas escolas cemo pe:as (I) publicar relatórLs anuai~ dOa ccasluo do res]JEctlvo pa.ga.m,ento. profi.s~ão agrcnOmlca. nu infringlras&Cc~lções de·· classe. deverão pJ,.~l. sens trabalhos; e . Art.. 2a,· As ccr.tl'ibu.l;oos flxada~ dispostlvos Cio código de ética. pro.cipar t:ômente OS proflsslonala I<'gal. 'h) manter o cadastro atualizado ncs artigos 26 e 27 sel'UO pagas ate fissicn31.rnent~ habilitados de acOrdo 'l:m 8 dos proflsslona.ls reglstratl"s naa re... 31 de març<, ele cada. ano. Art. 36. São nulas de pleno dI.presente 12i ~ que estejam quites com pectlvas regiões. '. Parágrafo 1.. No _pTlmeiro ano d~: relto os contratadas referentes a!luas obrlgações em rebcilo ao les~oc· Art. 20. A renda dos Conselhcs Re- excrclelo ((·e pl'Oflss!'.o, êsse paga-I qualc;u'Er I'amo de, ergenl1aria agro~tivo Conselho. glonals de Agroncmla será c;nstltUl- mento é d~vldo no mOl1)ento de ser nõmica, realizados com entidade

Art; 14. O Cl>nselheiro F~derJ.: (lU da de: expedida a carteira profIssional. pÚb!1ca. 'cu particular, quando a oar.Reglon«l que, durante um ano. falo o) anuidades; . .par~grafO '2." ° pagamento da te contratante, à qual eabe a preso"tal' sem UcenÇta. prévia a seis (61 S'I;· li) dois terç s da. taxa de ~xpediça[) PIlm~lr~ anuidade das .firmas e oro tação do serviçO seja peSS<la flslca.liÕes conse=l,ltlvas oU nAo, embora com de carbalras ~rofisslcnals; *a.nizaçQ€s a o que se refere o artigo não habilitada a exerc,er. a respec­justificação. perderá auteol1làtlcamen- c) dois terços da.s multas apllca.- ..7, realizar-s.~á nO momento do res- tlva proflssâ<l, de acOrdo com a pre.te o man:laoo que passará a ser CÃer· d • peetlvo reglstlo. sente, lel,ou. quando pe,soa .1urldl~cido pelo suplente quef6r sor~wlo. ~j subvenções oficiais; Parágrafo 3.0 ° pagamento das ea, ni10 te:lhacumprido o' dlspustoodentre oS ll1dicados pelo setor quP, :e. dCações e legadlll5. ar.uldades f?ra. do prazo estabelecido. no artigo 3.·.pr.esenta. e) terá", o acresolmo de dez porcen,to Ar~, 37. Nos caros de reincldêr,~

Art. 15. O mandat~ dcs ~nselhel· cApbuLO IV (10 lO' de ~ulta, além dos juros de eia. dentro d,e dois (2) anos, a pe~rc.s será hOnerlfico e durat'á três (3) Do regi8'ro e da carteira proflss!.ma! móra de2 1. ,a ao mês.. '.. nalldade poderá ser elevada ao do·anoS inclusive o ·~~s presidentes dos Art, 21. Ao p~of'-slonal habUltadO ArAt. 9. lOs C'bonsãelhos Regloinats bl'o do anterior.respectiv:s CO.nselhos.· "'tdaexa.!!.ronom a co raro o as segu ntes CAPiTU'ftde acõrdi): com uma das allneas do "' ~ VII

Parágrafo unico. Um terço do nú~ art. 1.• será. fornecida, :medlante re· Q) quinhentos cruzeiros Dis si ões Gerai!mero:> ele conselheiros será renOvado querlmenUl 11.0 presidente do ConselhO (Cr$ 5()0,00) pela e~pe-diçãa dn car- 1'0 ç~nulJ.lmente. . , Regbnal de Agronomia da ReglàC teira profissional: Art. ,38 .. As autoridades. federala.) Art, 16.0 exercicbJ da função de onde o tnteressado pretende exercer b) duzentos cruzeiros .....; ...... catadullls, municipais. de entldad~s

membro de um d<ls Conselh:s, per es· a prcfissãO de en!rellhelro a,grõnomo (Cr$ 200.00) j:,ell:l substl~ulÇ1lo da autárqul0as, paraestatais e de eco·paço de temPo não ln.ferior a. dOiS! uma carteira prof1ssIOllal. nume~ada mesma' carteira; .,. nomla mista, forllJe<:erão, quando so~terços dos l'l!SpectlV'os mandato, será I a qual conterá' . C) quatrollelntos cruzeiros ....... licitadas. ao Conselho Federal e aosccns.lcierado serviço l'el.eva.nte. I . . . I li (Cr$ 400,(0) por certidão I'eferente Conselhos Reg!orais d~ Agronomia..

o). llI:me Por extenso, no.c ~na da- à anotação do responsáveltécr.lco ou as informações de que êstes venham!Parágrafo únicO. O. Conselho Pe-. de, naturalidade, flUaçii.o e data de registro de firmas. . a .necessltar para o exato cum\lrl~

deral de All1'0ncrnia concederá, aOS nascimenta. do profissional; . mento da disposições contidas naque satisfizerem as condições dêstoe b) nome da Escola em que se for~ cAPlrl1!.O VI presente leI.ar,igo, o cel'tUicado de.soervlço relc· mau e a data de sua formatura; . Das pClla/idades Art, 39. O profissIonal reglstra-vante, independentemente de .reque- c) númerQ de registro. do seu diplo-. . do no Coruelho Regional de Agro.l'lmento, dentro de sessenta. (60l dias ma ou certidão do diploma na repar" Art,30

1· As_ penalidades a1.lllca·r~mia de uma Região. ao se transe

após ll. conclusão' do mandato, ' tlçã,o federal ccmpetente; . v~1s por nfr~çao da presente lei, sll-ferlr para óutra. dev~rá fazer' visarArt. 17. São atribuições do Co~- d) número de I'eglstro no respectl. lf' estabeleCIdas pela C'OFA perl~- sua clu:telra profissional no Conse~

lho Federal de Agl'on:mla: v Conselh Regional de Agr:nomla; o camerte, atendendo lllI cOl1dlçoes lho da Região para a qual se tra.ns.a) organizar o seu regimento lll~ oB) suaf~togra.fia de frente e Im. Paevalen~s .e res,peitada. a lecisla. feriu. dentro de. noventa dias,

tcrl~'; pl'c.são dactiNs(lópica' do polegar, e ç ~lem VgOtl.b l'cl .. . Art, 40. Os Cons.eJ:!1os Regionaisb . I •. t 6 • I l' . o In .. canl es a e ecl as para o perl0· de -A"'xonomla poderao promover

l. div car o ; errit rio nae ona ~ J) sua ass atura. '. do Inicial as segu1r.te.s: . por procuradores seus, perante Óregloes, tnstalal1dq, em, cada reglaQI Art. 22. A eartoelrà profissional d~ a) multa dg 500 a S.OOO 1nfrato~ Juiz:> da. Fazenda Pública e me~um Con~~lll~ Regl.nal,, . • qua trate o artigo anteri:r, depois de l'es do mot. ,1. e ~,o; . dlal:te o 'prOi;(SSO do executivo fis-

el apI.V<lI e, quando fór o ca~o, assinada pela pesSoll, em nOme -de • b) m).llta de 2.0~0 a 5.000 aos pro- cal, a cobrança dascontributções ourn,,~IÍlcar, para. manter ~ respectiva., quem foi emitida, se:o-1hc-á entl'egue, flsslonals, firmas,' sociedades, coope- multas previstas na presente l,el.unletadede açao, os l'egtmentos ,in- medlant pagamento da taxa a que ratlvas agrop,"euárla.s, companhias,. Parâgrnfo único. O lal1namentoterncs dos C<ll1selh9s Regionais; . 'efe'~ °a alinea a) do a.rtigo 29'1 emprêsas e outras organlzações li da divida ativa .dt>verá ooedlcer aos

d) tO,mar conhec.CllelltOs de ~qua!. s;s.:andii desde então, a substltul1' o qU:8 se l'efere o artigo 3,·, que infrin- moldes dos reg1;llamantosvlgentes,quer. duvida suscita~a pel~8collSe- ~iPICtna ou certidão de diploma, pnra gl1cm o,disposto, 1~0 mesmo artigo sent!o-lhes extensl\'o,s as dlsposi~ões111:'s R,eglonais e dmml-Ins" c feltod pre<ente lei a SoaI'vlr () seu pa<áglaf~ unl.o e artigo 23. .do .Decreto·le: federal n.· 980, d,e 17

c) flxal' e alterar, quando ju1S-al'1 se. s a - tlf!' ã Art. 31'. Sao competentes . para de' dezembro de 1938c':nvenier,te, as anuidades, taxas e. de dOcUl~el:to de iden caç o e li lav~'ar autos de lllfração das dispo- Art. ·41. Os caso; omissos ver!fi-multas previstas nesta Lei; ..Ite~ ,~é ~~b1:tentida.'dês mencionadas lSiÇOOS af' c;ue áS~ redferie a presente cados ra presente lei sel'ão resolvi.

I. . , . ei, os . ur.clon nos as gnados para do rejo 0'0n.e1ho Federal de A"'rof) julgar em última lnstâllcla os no artigo 3,· ficam obl'lgadas are· êsse fim, pelos Conselhos Regtonais n' - • '" -

recursos conlra ):,enaUdades impostasl gistraNe no C"nsl21ho Re.gLnal de tle. Agronomia na respectivas Rie- s;;.~;a·pJ~í.a~:;o ngeD~;~gl(5tl~1allluepeles Cl:lnselhos Regionais; Agl'oncrnla, a cuja jurlsctiçao perten- gloos, e qualquer ljrofisslonal hablll. • "

g) baixas l-esoluções, tendo em vl.te. çam dentro de :;essenta (6Q) dias da tado de acOrdo com a presente lei ('",...fTULO vma ufiularldaue d:.s serviços e a tls~~- data e1l1 que entrar em vigor a pl'e- para o ex,el'oieio Cla profissão agro~ DIsp slçõestran Ué iallzaça) da Pl'Oflssár.l; .. sente lei mediante r,equerlmento ao ilómlca. . . . .. ,o 8 r s

h) publ1car o relatório anual c!o9 seu presídente mencionando oesque• Art..32. As pelíalldades estabete- Art. 42. A fIm de poSsibilitara oróiseis trabalhos;, . )~M da suo. organização e esp~lfica,n· cldas na presen,te lei nãolsentam ele llanização da.s Regl6esa que se re.

l> elab,jrar. o código. de ética pl'O~ do Cs.' departamentos,seções ou servi· outras peral!dades em que hajam fere·a allnea "b" do' al't. 21 einBta.fi.ssional" oqU<l1 poderá. irllr revistO ços 'de· natureza' agronOmlca. que incorrido, os infratot'es desta,pre- .laçilo dos respectivos' Conselhos ;ae- 'à julm do c:nselho; e . mantém. . vistas nOS Códigos Civil e Penal.' Bionais. será I'.onstltuldo..provlsbrlll.~

6414 Têrça-fc:ra A, DIARIO DO CONORE:5'SO NACIONAL nação 11,==.....====="""==_.-~ .._--

Novembro da 195e.

mente, um Ccn~e!l:o F~dêl'cl de /,gro- Souza elogio.! a. :l.tU:lí'~O do Depu- a!ndn. o Deputa10 LnuI'o Cruz o 1;'1'0- n.o 4.521-58, que "a.utol·lZa. o 1;'Ode~nomia, da seguHh.l forma: Lado Portug,ll T:.v;,],res, elue o sulJs- jeto n,o 4.335-5B. que "autorlza o 100' Executivo 11 ma.ndar editar, pelo MIJ

a) Um P:'2:;:::len~e Clue 5(':',\ o enge- titlliu nCSE8 p81'!odo. Requereu. li se· der E::ecutivoaabl'lr, pelo Mlní.sté- nlStél'io do. Educaçã.o e Cultura, "IllheiIo ugl\>n"r.1o ti"3i,,;naclo d~a<:51'- gllir, que CO:1SC!lSS~· da ata um voto rio d!l. Educação e Cu1tlll'a,o crédito Enciclopédia Bra.sUeira de Ciências eI.do com o mt, 43; ce lom'or à m[lllcir:l brilllallte CJ::J:l csp~j+,l C:e Cl'S 3.000.000,00 para QU- ANes".ao Deputado Lauro cruz; nú..:

b) 3 mC::l:l'"S d~tivos c 3 supJen- c;::e ê!:te par1:'.lr.en~ar se conduzia na ltlliara "_ssc~iação d()s Franciscanas mt'ro 428-49. que "autorizo. a Coope-i,~es e~colhi(hs em "s.~~mbld,.s de ele- c'h'cr;ã'J dê~ t,abalho5 des;a ComlssL\o, 1[U'siomh·ia.s de Maria nas obl'as do ratlva. da Imprensa Brll511eira. o. exa";le;;a:::cs à~5 collg·,·e;::.'çB:s das e3;;ol~ o epc fC'1 ~prnvMo. O De~ltta~(l Por- t::xte:n:\t:J A.'1gelorum", ao qual apre. cutar serviços de imprensa entre sua:

. de r,2'l'unom'a e:.::sto::tes no Pau. cu- tUb-:I1Tr.v~rcs, em como-'ida. .Ol'~ráo, tentou sutstltutivo, que foi aprovado sede na Capital da Repúbllca e repre~'ela un:a das qUR:S inc!ical·á. um En:;e- :'.::rMece~.l as palz.l'ras lia $znhor Fre- por l!p..finJmidade,· O Deputad~ Caro sentantes instaladas nos Estados" I\()'

nheiro l':.gl'Ó110nlo, que poderá pc~,en- :i;icnte e com efte se congratulou <loso ct~ Menezes, na qllalldll.de dere- Deputado Cardoso de Menezes; nÜlXle~:cer "u n~.o à Cotlg:"gaçã" que o índi- mln Slla ree!e!d!o nara a Cf1mal'a dos latol', opJnou pela rejeição ctoProjcto ro 4.557-58, que "autoriza o podeI';CoU, resíc;:= OU nr,o \'0 E::tado onda se bernü~clos. O Sc!\l1'.lr Pre~ltl~nte n.o 4.305-58, que'· "concede, por três ExecutIvo a abrir, pelo MinistérIo da.'acha localis~da a l'e7::eotlva e.;; cola ; cQn,,'l'atl]lol1-s~ com seus pal'es, pelr. llnos consecutIvos à Escola Nacional ~ucaçãQ e Cultura, o crédito especiaoi

C) 6 lI1em~ros efe:lvos e. 6 '>l,nle:l- 'Jl'e.scrca. 11..'1 Comissão, do D8putnJo de Belas Art'~s. o auxlllo anual de de Cr$ 500.000,00.' destinado às comeo'~es cé'eolhi.àOS em. a~~cn:bjéb c::: d~-I· .:.f.:lr'llct:~ .cardoso, que pazsou. a U.lte" ÇrS l~.OGO.oon,oo", tendo o seupn- Inorat;ões doelnq~nt~nârlo do Munt:.leiSa~,,).; .d~sas.soO!'lJO'S cc en::;~nt:0lc ;irá·la c~mo representante da UI1lÜ:' recer slelo acolhido pela Coml.ssão; e clpio de Vlnhado, Estado de S!o..fos llgr~'n;lm,)S. que tenham a::quu·i. D~mocl'i\ttca N.aciona·l, Foram. poste. PS·"·l ::'~dl&ncia co MinIstérIo da Edu- Paulo" ,ao Deputado CampOs Vergal'do per""nalida:1e ji:ddl.::a at~ ',6) !ne-

IrtC'l'lnwte, ral:lhcios pelo ~putado caeão e Cultura aO Projeto número n," 4.582-58, que "concede subvenção'

Iie~ urrt25, 'l~a J)rop"rçao .ma~:Ilr.a de Foroeca e Silva as \)l'oj<tos: uúme- 4,:iOiJ-5G, que "restabelece prêtmio5 de de Cr$ 5.000.000,00 à União BraSllel-;Um r:al'a :~da Est~do e o I?LS~l'i!o Fe-II'O :~, 171-57, Cju~ rcr;ulà o c:cerclclo do. viag'zn1 Él Europa na Escola NacIonal ra de Escritores. Seção dll São Pau­der~l, pG~endo cada qu~J, m~l~:J.l; um rrcfl",:50 de engel1!1-eir.o a:>:rônomo". de ".Belas Artes"', o que foi deferida. lo", ao DeputadoCllmpos Vergalj Dll.'pro_lss.on~.1 de ,agl'ono?,lla e::·.~1·()l'l.1o a ao qn~l aprCS2:1tou .~ub;t!tut!vo e ~o- l2.elatou.. a seguir, o Projeto nmne- .rnero4.53õ-5!l, que "Inch.li o estudo"fieu~~,:~,~l'() S~~;!ll e nE;o r8~'l:\cn~e n"licitDl1 5tHl public::lç:1o no Dl:i1'Ül do 1'0 4.443-58, que concede o auxillo de Esperanto e de Taqulgrafla nos;res,..'"_,:,o E,._do. ConCl·e",:D Naci:lnoJe em avc;lso. an- ~.nuaJ de Cr$ 10,OOOAJOO,O() 11 Soeie- cUI'sOS de Colé1'.io. e Técnico CamelO-

Art. ~3. F:C:l o Poder E~ecutivo8u- te.s de ser nprecJ2.do pela COl!li,:sã" o <la:l.e Brasileira para. o Pro;:resso da dal", ao Deputado Badaró Júnior.·!to::::ado a desi"r,ar 1.\1:.1 En;;e:l:l8!ro ctl'C foi defer1:kJ: n,o. 4,251-58, que Ci~Ilcia, com sede ~m São Paulo" . Nada. mais havendo a tratar, foi aAgrljnO::~1o p~ra centra1iz~r e di;:igil' a ;I~titc:ll~i2a o Poder E:~~e·~v.tivo .a alrfr, cujo PU1'E:CCr e emenda nyresenta.í:los reunião encel'l'ada às dezessete hOl'as,execução do dispç,s:o n8S alfr::~1s 11 pelo :\nnist~l'io da Justiça e Ner;d- r...o:· Slt:l. EK::el&ncia, foram unânime· e eu Arjmathéa Athayde, la.V1·3i ae c ,'" ~:ti!lo ~.nt:;~inr e to:l1201' nutl':lS ~Ios Interlcl'cs, o créditoesp<:cial de mente lU)1'QVOOos. - Distribuição: presente ata, que, depois deh:!a epro';ld~nc:"s r,al'aque o Confe!ho Cr$!' eoo .ooo.no. destimclo a auxiliar FJl"am distribuidos os se[;ulntcs pro- aprovada, será assinada pela Senho:!;P1'o','i~órb a que se r~fel'e (l ~e~'11n ss comemorp,çé~~ elo 2.° Congresso jetos: D.o 4. 619-5B, que. "cria cargos Presidente. .I~

lll"ti!lo se;::l inda!llCln delltrc> de s~~- Eucilrfztioo Esbc1aal, a realiz:tN;e em no QUi>.dro Permanente do Minl.:;té- RETIFICAÇ2\O DE ATA ,.,~f'e~ta <COl dias dadat'l em epé En· Flori2c!l6po!ls. Sant.a C~.krina. entre rIo da Edu~ção e Cultura (Faculda-trnr em vig\cr 11 pl'e52l1te lei, ~s c1b~ l!l e 21 (1-e .dezcmbro do ccr· de. ele Farmácia e Odontolllgia cIo Es- Retifique-se trecho da ata. d: 23

Art. 44, Uma vez organiza::n, as rente nno",ao qucJ apl'csentou su- tado do Rio de Jan~íl'o), e dd outras de abril ele. 1953. .."....JReg:ões a que S~ rcfc a alfnço. b do bstittlti,'o,' Que foiaprova:1o, tendo o prDvid~nclas". ao Deputado Lam·o onde ~~ lê: \ )~an. 17 e ins~alsdos as resllectiVo" DC'lutado LaUl'o Cruz votado com Cl'LlZ; n,o 1,667-55. que "dá nova re·Cons81hos Re:;inl;:lis, ° Conseího Fe- res~rições, que dl22111 l'espeito. a con- da;ãCl aes § § .do art. 16 da Lei nú- "O m~s:no l'ela,tor dll p(lr~c~r eon~derrJ p:'ovisórin a~êl·c.a da co!lstitul- ce~Eãode um c~é:!it{) de doIs m!lhêes mero 1.~5·1, de 4-12-5B", ao Deputado trário aOs Pr>ljetos 11." 3.~{)3·~7, 'lua~ãn do Co:lselho:Federal definitivo, doe cruzeirns desti11~.dcs a auxiliar na Adaucto Cardoso; n.O 4.526-58,que ".autorlza o EJcler Executivo a.abril·;ele. acôl'do com o capitulo lI. e logo comemorações do SegundD Congl°es· "Autoriza0 Poder Executivo a. abrir, P:lo Minisl;érlodo. Educação e Cul~qUe êste fique cnustituido, o pl'esiden- SCl Eucarístico rIe Florlanópolls; n\\- pelo1!4inlstél'lo da Educaçã.o e Cul- tura,' o ~l'éd!to especial de 01'$ ...•••

. te . decbral':i, na sessão Inaugural. mero 508-A-55, Que "tOl'llll oficllll em tura () crédito especial d~ Cl'$ .....• 200.DllO,OO, d.es.tinacl.o a. auxUlal' a c'.lns{~issalvjdo o primeiro e fará proceder todo o Ten:itório. Nacional a r:ll!\!cha 10.000.000,00. destinados auxUlar ll, truçlio cJ.o: 'l'&atr,:> do Gl'UP() de Ama....ao sorteio a que se refere o artigo patrIótica: "",Iino do Petr6leo", de Universidade Mackenzie, em São Pau- d01'{:5 Teatrals "Virilato cc:rrêa,", d~Ile"uinte. au··-rla da compoo'tor 131'" 'ilo'ro S"l 1 t· " do "ca0ll. do AcadA cidade de Tl'ês Rios, no Estac!o do.

o IN. ~ ~". " O, na. cons ruç..o w - ~. Rio.... e n." 2."5ll9-~7. que "declara cllfArt. 45, A fim de ncssi~i!ltar a 1'e- vio Theod6sio de Melo", do qual pe· mico Ma<;kenzlsta". ao Deputada Ba- Utilidad~ Fú'olica a socied:l4e Oeo..'

novação anual. dotfu-çode número dill vLsta o Deputado Cardoso doe Me- daró J1mor; n.' 4.469·58, que "auto- gráfiCA Brlll:ii!eira com liede á F..1I~de colltell:elros, conforme' dlsr:õe Q nez~s; e n." 4,022-53, que "[lutol'lz& l·lza. o ~oder Executivo a a.brlr, pelo Alvar~s MElch-a(iO: 22, 4," andar. ~.parigra!o ünlco do art. 13, ~roce<',I"r.o Poder Ex~cutlvo a abrir, pelo Mi· Mmistérlo da Educação e cultura, o cidade de 5ao paulo Estado cio Sâc.ec-ã ao .'lorteio dOI3 c:ose!h~il·c.~ que nistérJo da Fazenda, o crédito espe. créd.ito e]Jseclal de Cr$ 5.000.000,00, Paulo". SUbmetidos' e. votaçã.Ô; dO.'terão seu mandato reduzido a um (1) elal de Cr$ 2.000.000100 destInado ao destll:ado li. eonstruç!o da nova sede ·ll.p.rovados. os parecere:; IloseU1l~e a (3) anos, por ocasião da forma. prosseguimento das. obras da sede da do Ginásio Nogueira. da GllJ11a. de Oceano carieial". . ,;;ção do prinJeÍro Conselho Federal de AssocIAção' Serzlpana de·lm:PI.'el".sa", Guaratlnguetã. Esta.do· de $10 Paulo" Lei . , ~,'1Ag-ronnmla. devendo~se, porém. aten. cujo pareoer favorável foi apraVrldo. ao Deputado Lauro. Cruz; número ,a,·sa: .;':'l:I1(j

der li. proporcionalidade existente eu. O Deputado Pio Guerra. relatou o 4.471·58;. que "a.utorlZao Pod~r l!lxe· "O meslnt,) relatcr o.pl'esenta ilar~'treos conselhos Indicados de aCÔr- projeto n." 4.346-58, que "concede ao cutlvo a· abrir, pelo Ministério da. cr.1I" eOlS ProJetos r,."3.4.03.~'1, que'do com a alínea li e c do art. ·12. Museu de. Arte de Sâo Piulo. dlU·an· Eduação e Cultura. o crédito .espec1aJ "autoriza. o .POder Executivo a. a,bl'ir)

Art. 46. A COFAP. após a IlCla con~- te cinco anos, a subvenção anual de de 01'$ 2.000.000,00; como. auxtlloao pelo .l\:Iinlstêrlo da Educa9á-o eO'Jltu-;'titttiCão definitiva tel'â·· o' p>:azo má- Cr$ 25.000.000,00", cujo parecer fa· ~minm-to Diocesano r:Menar) de Pou- r~, o crédlt/o) especial de cr$.200,ílOO,CO:"Imo de 6 meses· para li elabol'aç~o ,'arável,fol .aprovado' por unl\niml- ~o Alegre, Estado de Minas aerãls", destinado a auxiliar a. construçl/')d~do código de ética profISsional. d.a~e. O Delluta.da Lauro Cr1.u:deu ao Deputado .Fonseca e Silva; nl1· Teako do OrupO da Amad~r-es ·'I'~a-·

Art. 47. Os profl..<slonais.qúe estl. parecer .favorável ao Projeto númer() t:I1~O 4. 47a-58. que "autoriza o Poder trais "Vlrhacto -Corrêa..•• dJ. cidecle d.verem n"exercic1o legal da P1"otlssão 4,619-58, que "cria cargos no Qu.adrO Executivo a abl'ir, pelo Ministério da Três Rias. no Es~do do R1o".so)j;,·de engcebeiro a.m,'ôncmo na. data <1:1. Pera11lanente do Ministério da Ed tI- Justiça e Negócios Interiores ,o crI!- citando !nfor::nações a.o Minlstérlo da.!promulgação desta Lei, terão o pra- cação e Cultura (Faculdade de Far- dito especial de Cr$ 2.000.0011,00, des- EducaçAQ íl CUltura, atraVés do' Spr...Zo ele seis (6) meses. a Contar da da- macia e Odontologia do' Estado do tlns.d.o a mel:horament05 de Interês~ vll}o Nacional do Teatro, e n." 2o.'i9~,!ta ·da . Instalação definitiva ele 'cada Rio de Janeiro). e dá outras provi· público no. cldad'e .deSanta Bârbara, d~ 1957, CJ.ue "declara. de utilld.ad~~Conselho Regional, a cuja jurJs(Üçáo dências". que :foi aprovado unánime- Estado de Minas Gerais, por ocasião PúbllOf. (I Sociedade O:eográfic1J. Bra~ .p~rtence. ]lal'S requerer a sua cartei- mente, e apresentou sublititutivo ao do centenário de sua. elevaç!l.o à ca- sUelra • com ~ede à Rua Alvares Ma.-,rá proflsslona1ncs têrmos desta Lei. proje.!o n,e 1.967-56, que l'ceonhece tegorla de cidade" ao Doputado Pio ehado, 2;1, 4. andar. na cidade ele

A t 48 R d d till·d d larmaç"o e G " o . 6 ' . • " t São PaUlo, Estado ele Sã.o. Paulo' ',1r, . .evogam-se as isoosições como e u a e para a " . .~lerIa.1,1. ~.fjO -58, .que aI ~ra o ccntrário. Submetld~s l\ votação, sãrJem contrário. ' - o aperfeiçoam·mto do. magistério nas Decreto-leI n. 4.244~ de 9 de abril de ap1"~vad ..~s cll pareceres do sr.Ooeal o'

Sala das Sessões, 21 de flgõsto de área.s rurais braslleiras, O Instituto 1942. no que se refe.e ao aprendizado Carleial. Arinw..théa. Athayde s~;J958, - Fonseca e Silva. , Superior Rural, ora em funcionamen· do' 1dl~ma espan~o~ no.s dois ciCl0sC1'~tár~o. . , dAT \ DI< 1 a REUNIA . to no Estado de Minas Gerais", tam-. do eUSl110 secundaria", ao Deputado .t.~

, • 1. ~ - 9 ORDINARIA bém unâninlemente ~.provado, -Ou' Ncstor Jost;. n .• 4.625-58. que "auto- . "iAo_~ vinte e nove dias do mês de rantea cUscussão dessa proposição, o riza o Poder .Exe.."Utiov a abrir. pelo ATA DA 5." :a.EUNIAo OF.D!NARIA:

outubro do auo de mil novecentos e Deputado Adaucto Cardoeo chamou' a ro;,Xinistério da Educaçl\o e Cultura, o Aos t,):inta dias do mês de outUbrc)cinquênta coito. presentes os senho- aten~ão dêste Órgão para. a 1mllOl'- cl'édlto especial de Cr$ 2.000.000,00, do ano de nul n9vecent~se-clnqli<nt'll\:res deputados COelho de Sousa.· pre- ta.ncia do estabelecimento POt ela destinado à construçâo de sede 1'1'0· e oito. i>l'esentes <rS SenhOres Depll~'sldente;Portugal Tavares. vice-presi- centempl..'1.dO, juV;anclo conveniente prl!l. para o "Centl'O Estudantil Lor!- toado.s Newton carnel1'D. presidente"':'d.ente; Cardoso de :M:en.ezes, ~not- ((ue a Oomiss1io o visitasse. a fiJ:n de nense", na cidade de LoreM, Estado Menotti (11:1 Picchia. ·Vlce.Presidentéti deI Picc:h13. Fons'8Ca e Silva, "an- melhor conllecer os seus tl'abalhos e de São Paulo". a,O DeputEldo Campos - GláCOrno PÔl'tO- Ra.ym1.mdo Pa.~

.:ro Cl'UZ, Pio Guerra, CamP<ls ':'ergaJ, certlflcsx-se q~ que, aprovando aquI!- Verga1; n." 4.632-58, que uautol'iza o dilha _ ~tC'ja aOguskl _ P~l'eÍl'a'Oceano Carleial e Adaucto Cardoso. le projeto. estaria prestando serviço Poder Ellecutlvo a abril', pelo Minis· Dilllz - Qarlos Jer~sslttl - Yü!ú~tendo deixado de comparecer os deDu- dos mais impo:rtantes à Nação, pe- tédo da Educação e Cultura, o crê. shlgue·'I'.amurEl e José .Amaud. tendo:tados Antônio Dino. Antlllles deOli- dindo.então, que o Deputado Lauro dito especial de Cr$ 3.000.000,00. des- deixado do c:ompa.l'eCel· os DzputadoJ~ve1ra, Bada.ró Júnior, Deodoro de Cruz, relator.--'Sobrestasse o seu Voto, tlnado a auxlllar as obra.s do Liceu Al'thur Audra - carlos PuJol - Di­Mendonça. Finnan Neto. Frota Morelo com Q que êste não concordara., ten· Salesiano de Salvador Estado da lell1l1ando Cruz - Edllberto de Cas.tro

._. ra,· Nestor Jost, NitaCosta e' PerUo do, entli.o, o senhor Presidente sub· Ba.hl4", ao Deputado 'Or.eano Oar. - Hel"ácll~ Rêg·o - Hermes ·de. Souza'Teixeira. reuniu-se. às quln~e 1l0ra.s, metl10 o substitutivo a votação, o leal; n." 4.520-58 que "aütorl:m. o - lvette. Vargas - Mendes QMço.l-lna sala "Carlos Pelltoto Filho". do qual foi aprova<lo por uniAnimidade. Poder Executivo· ·a.am, pelo M1nis- ves eOvidio diOAbreu, reuniu·se lia'Pàlâeio Tiradentes, a C9nu.~lode A respeito da visita a<l Instltut<f SUo têrlo' da Educaçl\o e Cultura, o crê. quin~,!l~r~,i:aio~ ~'S~~no BElr,,~Educa.çlo e Oultura, ReassumIndo aperlor de Educaç!o Rural, o 8enllor dJto especial de C»S 4.000.000,00 des. roiO ,"" r__ ra",en""".. 11. Cô~

JlJ'eSldên.CIa. da. qual est.!ve afastado PNIl....dente declaro.u que seria objeto. tlna40 .11. ..aUXlliar aacomemoraçôes...:e.lso1ãO tR.d~ ~~aç6ess~.oresi!. Abel.por algum· mae.s, por motivo de vi... de conslderaçtD na pr6xlJna.reunllo, 40 1.·Centenãr1o da l"undaçlâ do DeJu~~ewtÓ·o J..rn ko~ denarem ao'· Japlo, a oõnvite dA :DIeta adjl&!ltando .que irIA co=ta~, :oU", Munlclplo de !tussas, no Estado elo CDU aoa ~esen~ b..ver

edlfi:f~t

IcWuepa». o ~~. Ooe~ d• .tr"Dl~~OS da o~.. e;~. DIa,", ao Deputtodo ADUNo Dm<l: _. ~_~neeDhOl' Armando to .

pavImentação c1a rodovia BR..... no depor nes"11 COmissão <le Illquér:to.tr(lCho Teófil\l O~(>ni-Itambucul'i, traó'.ondD sua contr!buiçib vaI:o:;a e

Campo Pcuso, em MlO!l.!l Gerail:i". cer~nment,~ p·,1triótica, o emmente eD~yj:lo D.() adiantad.o da hOra • c~o pl'eolaro bl'a;llelrG, Sr. EJmUl1Cb denao hCUVilSSC nUIT.el',?_ l:a.ra votaçe.o,JI1no:do Soares e S!'va, P:2~-,,:n(e da.fo! encerrada Il r\:UllIao U.'! de7,e:.;seis Cla. S'clerúl'gka N~C;Jlnl e ~~l"'. ,e;heras ,e qnal'cntr;,; minutcs. 1I:,. réu"ll cs.~~dGU o a...sunta e poderá úaz(:r ~constaJ., eu, Lu... .lza Arnarl1l-h.) de lT. ..tlS at)l'e(~1tvcl c:o~erR~:10 a e.-:tOllv:mt, Secretál'ill. Ia,vrei a P1':5(11- Comies5.:l, a fim de 'q'le -po~,a Cl;~~~e .::\.la q~€. d~pC1S d·e 1ld.:1. c ar,:l'{:vadal pl'lr 1'1gorosR.menLe a s,t.la nl:~,"~(,.~,ela" assll1l:,da pelo SenhOr Pre.i- ~.ra, Sr. Presidenh~. o que tlnhól aClenL. diZtl1'. neztn cp::rt..mic:lade.

. ~ SR. B".RR03 CA!:VALHO. P~e­s::cente - li M~stn atenderá a ,suo"e~.ta~l de V.l!.x.a. . 'J

. Entendo. ;t~nd',;:. que nto .fómente(t~v<)mos CUVIl' o r:;en~ral Edn:und3 del\ilaccdo SO:Il·"'. cemo também uutr'cSet;'l~~elltes brasileiros. ~Ile p:der~ople,.ar. SUa val!o:a c:ntribu>"o edc~de 5:1.;-- d::s~jo clechl~·tU· aos ~~:::h,~r~G D"rl1.:tad".~ membros rl:'sta Com;s.~a(l ?~ Ir:q,llÍl'lto ~ue ain:la tenh~ in.,tençao de. sUgel'ir_]h~s - e n l'1"Oveltoa OPO!tUU!dnde para fuz·ê-Io _. n. ~on.

v'~cnç"o elo Sup:;,'intcndente d~ B~llcf)Nncl:':'Eal do De.s~nvclvimcnto Eco.nônuco, p.~S$oa a1t3ment.e, Cl\~d~ncla.­<Ia. e do Diretor d'-'-. CAC.EX. queIgualmentc tem rcspons'i\lJilidade.q noE~tor da economi:l naclcnal.· A suges.tao de y. Ex.a, nC'bl't' D~puta.::o AI.berto Torres. Eer~, atend'da.

COi1Cledo a palavra ao S~. LidloLunardl. ~

. ", SR. L.tDIOLUNARD1. deooente- Sr. Presidente e Srs. Depútados,pediria licença para. inicialmente! anot,,~ ,de entreij"ar à Mesa, ler aqui 11mOflO.O qUe troUXe a esta Comissão:

".SI·. 'presidente. tenho a gratasat~façl\() de [,CI':lr Seu urgenteoflClo ~e n. O 9·58, datadll de 14de abr.ll de 1958. qt.e chel:ou aoC'ln~Eo.mEl11to da Confederaç~oNaolonal da IndústrIa somoenteem 19 de maio de 1958, conformec0n.s~ada papeleta do 'protocoloemltlda !lOr essa Egrégio, Câm:tra1. Confed~l"'ação Naelol1:tl diIn·~u~tria, fiei .aos seus altollS ob­jetivcs, não poderia. em hipót~ealguma. doi:,ar de prestar à' iluGotra~a C<lm.!ssão, prczidida ):101' V.Ex., qU,alllquer esolareoimentosque, dIreta ou incUrotamente, posos:::m Interessar à eoonomia naciO.nal.

Entretanto, seria; ao que . nollpareO(!, de. conveniência mútuaqUe V, Ex,", fa~endo desIgnaçãode nova. data . para. o co:npareci­mentq do repl'e.sentanl;e diC!lnfeder.'l.ção Nacional da Indús­tria perante a Comissão. de In.quérito. tweMe· em vista a neces­sidadede tem))o razoável paraqUe esta entidade Se muUlsse deelementcs que . possibll1tcm res,.postas deeis!\'as a tOdas as ques~t~ porventura avcntadas no de.correr do depoimento e que ver.s~ sObre a Instrução 113, daSOMOC. Encaminho. junto !lo&Jse, para conhecimento de V.Ex,- e de seusP:tres, CÕPlB fotos­té.tica do protocolo de entrega dacorrespondência, l'elntivo à con.vocaç!l.o encaminhada à C:lnfe.deração.

Aproveito o e~jo para apre_sentar 11 V, Ex." e aos membroSela Comi&ão Parlamentar de In.quérito os. nnssos protestos .dealto aprêço e subida considcra­ção'"

Desejava, Sr. Presidente. flU!er 6starflplU'O, porque. vi notiCIado em algunsjornais da Capital ·que cu. como Pre.­sidente da Oonfe-:ieraçâo Nacional. de:indústria, .estaria-me . recusando a.cClmparecer a· esta ComissáO. .

. Acredito que, com estas palavras;r/que sa.nado ê.sse equivoco.

O SR, BARROS CARVALHO. Pré.sidente - A Comlss~o- tomou conhe·cUnen'to, .há mna semana. de que V.S·, se· encontrava até ausente·do Dis.trltq Federal e que o nosso oficio ni4'ro"- leceblda uel& Confederll.Ç40.

Projetos a}}res~ntados

Requ~rim2ntos

Para aptWéir as irre quiai·idrtdespraticadas pela Supel'inten­(1&:10;a das f;rnprêsas Incor.poradas ao Domínio da Uni'ão

( l'wEe.ju~ão n.o 76, de lS50)

CONVOC.\Ç?,O

,De ordem do Senhor Pl'ot!sidcn,!.e,fJe~,m convocados os Senhores M'é'm­b:'~ desta OOlUüs50. pa:'a uma l'~U­n,ao a. r·eBllzal'·s~. amanhã, dia ·1 docorrente, às ·1:> horas, na Sala· SabinoBarroso. '

Rio.,3 de novembro de Hl58 -T. ui<'!!A1llgal! à.e Farias. S"';l~t:!.l'ia, ' .•

Pai'? invf'stir;ar os efeitos oca­Slon~rlt)s sôbl'e a EconomiaNac:onal p(:108 disoosifivosda l='N'tar!a n. 113·55 riaSVMOC,

aeJ...1çÓes Ext~riQl'êS. o Ac/lrdoo Cultu­ral cn~I·.e o Brasil e a. Bolivia, ussl·nado em i..!t Paz, &lU 29 d'emarçj elelD5S". ao ~:putado Glácomo t'ó~~o

Nadia . mal., havel1do a. tratar, foi areun:úo el1;crrada. às deze;;sete hOl'J.Se eU, Arima.théa. Athayde, Sccr,·tíl~rio, o.d-!lOC, la vlai a presente ata, que,depois de lid:l e apl'vv.1da,s:l'á asSl­nada. pelo ;6:'1111:r Presidente.

De Tram;portes,' Comunica~õese Obras Púbiicas

ATA DA 9," REUl-HAO ORDINARIAi'(,~ALlZADA EI,i 2~-1O-·1~jEl '

Nef d1cl. vinte e nGve ·d-o ll,ês deoumbro do ao·o ele mH l1cv·ecentos ecinquenta. e Olt:l, as quil1:w heras ctrinta rainutcs, na Ea1a "Paul<) ti;:lo'l'on~ill", ,S~b a pl'cSlú.e4"icia. elo Se...!lher AUgtlSLo De GI'egól'io - l"resl­d~nte, l'euniu-se a. lX'l1i.3sila derrl'a:l::p':rt·zs, CJr.Lll.i.+'1ica,çãe3 CObl'a.:iPúblicas, ccmpar€c:.>ranl os eenho,'czCa.rvalho Ne~-G(), A11cÓnio Baby eVasco 1"i;ho - V;ce-PNsidente. Dei­;laram de compareceI' .os .S~nhcre,

Armando Mom.::iro, Bcn~dito VazCt:ko I>l:urta, CiementeM·emado, VOI':l'éa da Casca, CI'C~.y de OliviliraE.r:uVlll Caiado, Eltclid-es WicG.r, Gal~vao de Medoeir.s, HildeJjral,cio deCtoes, Plinio Lemos, Satum!no :Sl'a'1'8 e Virgínia Santa RO~Il. o SenhorPresidente mandou C!ueBe pl'Cced~a­.se à l~lturll. da a.ta da reumãoante­ricl', a qu,al fei, sem l·es&rições. apro­va.cla e asdnada., FI.·ram deieridob05 segll1ntes l'equeriment'Cs de infc.'.maç~;!i: do SenhOl'Carvalho Nettoao Ministério da Viação e Obras Pil~ P.enniiío de 21 de maIo ele 1958bllcas, s~~re ·0 Projeto n." 4.373-58 DEPOIMENTO DO S'" Li- ,"AUv_I'lza opodt:r ExecutIvo 11 LUNARDI···· DIOabru'. pelo Ministério da 'V:aç!!o eooras. p.Úb.licas, o crédit" esPe.. clal de 11' i'res.•idêl1Cia dO.. 51', Barros de. CarvalhoCr$ so.OO:l.aoo,oo para atender' àS '0 5R B ....cle~'esas Clem o revestimento asfáI. re' ~,' r:mo~ DoF. ÇARVALHO,tiC() ,da estrada que lisa Ponta Gr08. ;stt;b~rta~ ~~~!n-do numero legal,sa, no Estaco do Paraná, (1. Itara- A h o e.sao,ré no Estado de São Paulo'" CIo c am-.e ~re~el1tes os 51'S, L!dloSénhol' Benedito' Vaz, ao Mlni;~l'l(t ~~~i:!' PreSlden,te .dll Corife,deraçãoda Aeronáutica, sôbrE oP1'ojeto o,, de An~l ~a ~.~ulstl'la, e J()se Vilela3.910·58·... "Denomin~ "Presidente de " l"il ,~" .•s.dente d·o SmdiclltoJ~sé Peregrino", "Professor Padre d :".amll•.r.::J ele Metal~ doE!:tadoRolim." e "Dr, Ant/lnioMaJ'lz", res. d~ ~o...paUl(), ~mb~sfola!n COOvoca"poctlvamente. 08 aero;:ortos de. Pa- est p·ara ,_prcs.~r e.clal'~cHne~to.s atos· Ca.ja~eirall e SCuza no Es'ad flll_ Cem,.s5.o Cie Inquéllto sobre OSd • ... ' . .. " o re "xos da Resolução 113 da SU.a Par~1ba , do Senhor Sa.urnlno ~IOC, na' economia noaclonai, C<lngrn"Brag~, sObre ob Prcjel;os ll:l, •••• ,'.. tulo-me pela pre3en~a n6!ta sala de-4.0~5-5B - .. ;\utoriza o p?eler. Exe. homens . que ajudam a. construir ocut.vo a abnr, pe~o Mlnistér~o. ~a Bl'asll, homens chel~s de espirito 11­Vi:l2ão .0 Obra.s Publicas, o creCli~CI blico, .eespero que seus depoime!tosesp.clal _de el$ 30,OOO,oeo,oo par" POSsam eJucidar da melhor ma,n"iraconstru~a.o de locdo.via llZ:lnd~. ,9.. ci-aos membros desta 'Comissão, • ,dade de São Joaqltlm à de C~:!Clun,.., Concedo 11 palavra ao SI'. LídlOno Estado. de. Santa Catarma ••. '., Lunardi•. Presidente da Confederacão~,200"58 - "Autoriza 9 POdeI' E~e- NacJonal da Indüstria, Posteriormên~(utlvo a abrir, um cre'cllto e.speclal te, ouvU'emos o representante do Sin­de 0:$ .150.COO.ooO,OO ..aI? .MinlSt:ér~o dicnto de Eztampal'la de Me'tals doda Vlaçao e Obras Puol.ioas,. atrnves Estado de São Paulo.do. DNER. pan o re~s:..me~~ fU>' O SR, ALBF1RTD ~OR.R.ES _ SI',táltlco da .l·odovia Pôrto Umao,. no Presidente peço'. a palavra. .pela or-Estado de Santll Catar.ina, a Fran- dem: ' ,cisCo Beltrão, no Estado do Paraná", O SR. BARROS CARVALHO Pro­3,91l3-58 - "Disp5e sôbre a consigna- sidente - Tem a palavra V, Ei:.',çl10 anual de cr$ 300,COO.O(fo,oO no O SR. ALBER,TO .TORRES (PclaOrçamento da R,epública (Subanexo o~C!em) - SI', Pros:dente, cota Co­do r.tlnlL~~rio da. Viação!) e ObraI> missão precisa acumular o maiOl'llÚPúblicas), duran~ .quatroexerclcios. mel\') possll'el de elementos. para quêpara .a construçao e pavimentaçM possa concluir sua. taref'a de mo·do ada. 1'Od<lvla Ctl.lloatnbu·PoçOs de Cal. bem orientar a conduta do Pleoárioâas (BR'321 ", 4.174·58 - /I Autoriza quando tiver' dt!'apreciar a. matéria:o p?der Exe~lttlvo a abrir, 1)0.10 1I!r1, Estamos aqui todos nós, posauid-osnlsterlo da Vlaçâo e .Obras Públicas, de abS'i'luta' !sençM e com. o únicoo crédito especial de alto. e nObre propósito de exammarCr$ 50.000.000.00 Vara ex-eeução ele o lIS8unto sob todos as seus aspectos,servlocs de censtruçl10 e pavimenta.. a fim de amealhar material capaz deç!1:o da ligação BR·4 Pirapetll1g/l. levar a Câmara :lo pronunciar-se comSanto Antonio doe PAdua-Bom Jesus perfeito lXlnhaolmentodos f'atos,de. Itab:lopoaoa", .:l,8G8·58 - "Pis- Sendonssim, SI'. Presidente - epõe sObre a inclusão, no Orçllmento sou Insuspeito, inclusive. para formu­da República,. dw'anle trãa elierel- laçâo do alvItre, eis que, DePllta.do •cios consecutivos, da dota.çii.J de ,,; Assemblé!aLegislat1va· do meu' ~'ta­Cr$ 70.0(/0.000,00, pa.ra. a oonstruç(i() do fui adversário, durante 4 anos, da.ele estra.tla qUe interliga o sistema pelSSOl\ cujo nOme vou declinar.,..de rcc!ovias fedel'ais do. M!U'anhio" entendo que devia, como faço nestee 14:;153·58 - "AutDrlj:ao E.'oder Exe· momento, propor' a V. Ex.• el Co·cutlvo a abrir, pelo Ministério da misBio. par laao que se tra.ta.. detêc·Viação e Obras Públic8l.· o crédito<> nlco da maior .n-omeada e do maiore~peclal de 0J1 50,000,000,00 para conoelto na Pala, fOsse conv1da~Qa.

'fêrça-feira 4 DIÁRIO DO CONCRESSO N"CIONA~ (Seção fi) .<Jovi'lm;)ro de 1958 6,~15r_ =========.==z=_""==-._==__ __"'=====_===="'===""'".",===.,.,.===, ...,,,...,.,==~==.,;,.,====- -- .__ .I1lrcU, Nún~bApostôliec, a. Q,uempc..diu transUlillr 1.\ O:pl';S~<W do maisprofundo jl;.l;;llo des men:bl'OS' ll~;5te

or,~ão a Sua Samidada JCfuj XXIII.Por mativu dê SUa as;ellçáo ao ::ium"P,;·ntiIicad(), D-u, tambem, ::;ua Ex­celência,' cvúhecimznto d() tCul' dacarta que oir,giu ao Presidcn:;" daCê.Il1J~r.\ d'~s D.putaaos. retrata,nllo liprecari~dacie du. sec;·etal'ia. de:;til. C)·nli.sSõ'o. D~;lois dv paSS».r a pl"s.dp.ll­cia aO DC;Jutad() Meno,ti ael Picçllia,y:ce-.!:'Nsilicnte, o Deputado N"'iV~OIl

OarnEi.l'o d~u pa.reccl' faV:iI'á,vel 110Pruj~to de D:CI'cto Legisla.tivo n.' 93,de .I.11úti. '1\1< "(lpl'''va () J.'l·()tocolo paralimitar o cUltivo, a pl'odução e o CJ­lnérClo mte,'l1Elclonill da papoula. e ouso do ÓPL>", o qual fOi aprcva.;!.) plJrunaomliaacle: e fi Mensagem n." 52~,

de 1957, que "en;amiuna CÓPIas aU·tenticLtclas do Cefovênio cultul'a.l e,;tl'eo Bl'-asll e R~núUl'as, a~sinado no R.iode Janeiro, em 22 de outubl''' de 1957",o qual roi ,amIJém aprvvado pOr una·r.1mldade. O D~putad;) Giá(:Oll:lo pôr.to Nlatou a l\Ien.sag~m n," n3, que"submete ~ ap:'cclação do COI1gr~..,...c

Na.cional ~ texto do convênio cultuoral entl'c o Jilrasil e o Paragl~al, ;,5,5;.l1aclo 11:> l~j\j de J amiro, em 24 (lemaio de :957", à qU::lI 'deu parecerfavol'á.vel, que foi aprovado' uoânlm.e.mente, A ;:;eguir, fefi proposta ao S€·nh(;r Pre<:I::mtee cem o acolhÍlllmtod-e tcdos, :lctel'minou,se a eons:gnl.ção, em a~a, de um voto de tll'ofunciopes-lr pelo íale{j,,'11~nt" do DeputadoCarloa AliJuQu€I'que, CUja vida pú.blica mereceu C6 mai~res en;;om~osdoa present".~. - DIstribuiçãO: :1",::.ram diBtriu!i1dos ca segulnt i s tJrJJe·toa: n,. 4, &56-58. que "dispõe sôbl't (\"Oonvênltl intel'·Amerleano d9 Coii,pera"ão In::er.Municipal", autnlz!I. areall71lçãQ üe estudos e P:'Ojetos es·peciaiB .1·Q!4tiVOS à Operação PanoAmiricana, ~ Qá outras pro\'i1:lên;las",ao D~putado G1ácomo i'ôrtl?; nú·mero 1.22l-56, Q.ue "cria. o ColUlelhcde Der~a dos Dire1tils da i'êSs"~ Ru·mana",al> Deputado Yl1kiBhigue 'Ita­mura; n." 1.775.56, que "autorize oPI:lder Executivo a. abl·ir. pelo Mints·tério da Eclucação e Cultura, o cré.dito especial deOr$ 780.000,00 paraatend.er dcapcsas oom a reall1J3çáll doprogramadt divUlgação doB:asllpela Comltlva Panamerlcana. de Atn!·zade Unlversltária.... a~ Deputadó M:e­nottl deI Plcchia.; Projeto d2 D'.;:retoLaglslr.itlvo 0..0 159-58, que. "aIItoL'iZao Vioe-Pr~3iciente dll República. a seausentar do país", 0.0 Depuhdo Me.nottl dei P.cohla; n.o· 156·5S! que"apI·ovl\. o t~xto ela Oonatltuiçll') daOrganlza~lL... das Nações Unidas P,íU'13a Al1mtnt.a.çào e AgricuUU1'a (FM» ".a·o Deput.ado Hugo Napoleão;. Men·sagem n."374-58, que "submete àapreciação âo Ccngl'CSI!o Nacional o"AcOrdo SOGre Sel'viçOMIUtar elltreOa GOver~ da R,epúblloa do.s Esta·dlls Unidos dt' Brasil e da RepúblicaItaliana". assinado na D:lpital Ji'e·daral, a 6-10-58", ao Deputado Men'des Gonçalves; n,·. 294,58, que "sub­mete à. 3.ptilGiaçã() do Congres.>o N'l.eional, aco.'r.panhado de uma' EKp_si,ção· de MotiviJS do Ministro das Re·lações Exterlof"8. o "AcOrdo Cultu­ral entre ~ Br!l.!lll e a colômbla.". a~~slnaclo em Bogotá, em 28-5'58", &'0Deputado OvídlO de Abreu;. n.' 295de 1958,ql1e "SUbmete 110 oongte~!O

Nllciol1lal, accmp::nhado da El:l)O~;,.!1ode Motivas do:! Wnlstro. das Relaç6asExt.eriores. o"AcOrdo sõbre 'r:nns,portes .Aér~08 entre e. República. do~Estados Unidos do Brasil e a R~pÚ'bUaa. da OojOmbla", assinlldo flU Ocogotã, em 285,58", ao Deputado-~t;:!·

mes de S~Uó'.a.i n.o 266·58, qUIil "sul).mete à apl'l\clllÇão do CCngl'CSIl4 N'l.cianal.· a.companhado de Expcslçã0 deMotivos do Sr . Ministro de Esc. dedas Relaç~"s Exteriores, o "C J:1\"ê­mo de. Co~p'raçã·o Econômica e ;l'éc·mca", firnudo com a. Bollvia, em 20de marçO de lSSS", a·()D<putac1oM~n.

des GcnçalVClij. n," 261)'58. qUe "sub·mete à· ap:e:lação do COngreMo .NfI·clonal, ac'l:T.panhado de Exposiçll.odeMotIVOS do Minllltra' de Estado da~

~~16••Têrc:n..fé:lrS!:.1::..;....e..._....s......__....=__..;.~D..:...IÁ~R..:...'.;.;.O...:O;.O........;~...;?.;,,~;...;.~;.;.~:;:~..;.S..:.S.:.9_N_A_C_I_C_N._A ..: .....;(_S...~•.:.,98;...;0_'..";,.)' .....N....o...."_em......br_o..., ~.....e_1....9_5...~_,_.

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, ~ê,ça-feira ~~_ -:'7 - - T .- 7F'R -'"f H

.' ...~ f DIÁPU<? Df) CONC~!!SOtlAC19NAL: T~8Çh ~~)'

"f Novel'f.lbro de 19:58 6417,

, ria. .procunclo regiõea como MilwI. tadoa, 1l1tegxa.ntel dao CÓI;1.ia~, ~1Ie_ rto de roya.!ttu, l1o.tura.lmente '. flrma]' Quer diZer, ela nã.o <Ustribul. dlv1~~ Gerais, para d'esenvolver. tllmbém.1I jaremfazcr, . . ' a que .está. I,isad'a, a(} pa&lo quoe nll dendos, mall conslde~'a o re.'.Útlld()~ária leIteira, Maa nunca. ~e Jns- A PNva .~ minhas afll'mn õ-e:. d indústna Il'aClOnal todc5 eIS luC1'O:J Ila· J:1'm, E' a prova de Cjt:e e?.lste c:m­ritaral'la .r;um centJ:o longe das pro~u. C1;ue a. llld'ústria. de lllitae,stá' cipa~ita:Ivido;; ficarão aqui, ,dentr~ cl() PaM, 1 petlçá() ne5~e mer<ud.. , Existe eml,JÇiieB a.g10pecuárias, POl'que, em têr- da a atender as nece~sid?:ctes e"tá j lIa uma outra a,fll'IU~~O, a de que/. Sá..., Paulo, exIste n~ ,RIo rie Janeiro,~ mos de economIa, It;ta n1lo ~e tra~- rela.tório de Uma comissã~ de ~ n j e:;.l,te na. llldústrla l1acl;Cnal'um trU5- existe no SUll, e::lse no Norte, e~a< eIPOrta., la.ta vazia nao se transporta, sadorcs econômicos elabor àPeSCiU. te interno. c que os pl'CÇCS sll.o eleVa. I enl Minas ~e.!B c est;cu P'onu, 'I

;"" áata.IJ'r~clsa Bel' fab.rlc:uta no lug~r 1~54, pcrtan~l). sem 'êsse ell~o em dt.~1ll10S. E'rno prejuízo natutal da atl·1 responder quaÍqti-er pero:ucta a' ~,orJ. e

tdoC0115Um~{b, _ clOnaL hoje existente <"m ess~ t'~~1l- vidade de,~ indústrias de aI:mentação, 81'S menl.br()03 da Ccmi"5~Q no~s~

11

t n ~n com ,B&e mercado como que mOvimentou nã<>'~' con~}:.,a que 5eutl1!zanl da. elllbalugem da in· 'sen·tido,· - - -

I as l~ ~ sua. atiVidade industrial, a como a impl'ell.'!a e tM o "ie,~o, I ciú.,tria de lata. . - " "I AmeI!ctU:, C~ natura;Imente, rece- de São PaUlo c'Ontra. as as c.asses I ~sc é Ull'.ll. Itlvérclade e a prova Sr. Pre".:.ente, eis o ult!mo ~,,-r:ãia a. Prc! er/meia de .outros enla. Amerlcan Can' para o B\.jjnda da I está. nos. elemento., que apre,etlta·nlos cumento e que repu tames o m>lis ~er·

ores estra:ng~!tos no Pais, q,ual.s .Trata.se de per;.t1ls r·õ,' . nos últimcs dC'CUllltlIlto5, pltra. N~Xa- feito, aquêle dat~~o doe 3 ~ ILü;<;J,~jlllJl 06. fl'lgorrflCos, mIes . dariam, numl.cos d~6 Estados.qu a~ les eco-, me cl() allsunto, €Jlll' que mos'ra..-n·~s pendclJte de õev;,s'Q, A pr"pria CtJ~f~r;i~ ~r~ferê~Cja a uma. tttma pa- ts,o.':iJ<S peLo .nosao G()V&r~ 'J1;"c~:;a·.I" que a.s fil'mas -nacionais ga.nham .en- m!;;s;:o p~cle re.C1u.iSi tá:lo da CAC::;'x',

, le egan II pa·ra segundo plano :mdo......e Sôol'e a indciStrli . o . Cl- tre 3,6 a 8.3 %. porque foi .élil dirigido aS, Ex.", 'o'as firmas nacionais. mentos, allsimse prOll.u;;ro SUp:i. Sabemos, p2rfeltamente, que l.'lso é Ministro da Fuzcada. Quero .faz?::'

DlWo declal'a·l' nesta altura a eoml.ssão: . u tal. um IUI:1'o lI'1'is6rio, porq:ue, /le. ti'ler- ent':'ega do- mesmo il Coml'lSão' pa,,\crande aprEenfãó. que existe ér.tre u . •. IDos em ccnsideraç!io 11 c!:25valoriza.. que façlli j:lar:'eint'e:;1'ante dCl meu ee-os JndUli~Jal5 brasilelrOIl peLos eiel- to/i.Para ~ ir~úStria de suprlmen- ,çiio da nosea m()eoda. ee ilvermos em pCiJnento, de.5sa explo,lnação qUe ara.tos c;.ue 11: tl1struciio 113 vem clloU5á.tv. à I e,a ,ase>wlmentO., destinad.os consideraçã-o que Pl'ec),samos ~rse la. faç:,do ~indústria nacional Sabemos da nctu5t~.a aUmentar já existe cro para fazer a reposição das nOSEas •fr!1g11ldo.de . de. nossa móedll.' sa.bem ~a industrl,a d,ll r E1cll)ientes pa,ta matérias. primas, .. chegamo! à conclu- O, S~, BARR,~S.C_~VALF.O,çue um Pais de economia 'sUbclesl:l'l06 ,!,meros, lndustria, e.ssa bem es- são de que éesc lucro não representa' Preslc!en.e - V. S, D!lO d~eja qUI!votvida nâa pode, em a.bsoluto luta; J:elecida e, altatnente Integra-/ coi.sicaima. a'!guma, p01'qtte posso prO. t::unbém fa,ça parte dessa eXpllslçdo.:.'!contra caIJItllill de pais.es. supe'de. ~a, que tabllca bons recip!ente~1 vaI" que neSl:e ramo _ e em mUI-I O SR. JCSti: VILELA. DE. A:Ii~vol,.-iclos e, se não tivermos rwJ:'- . e lataa e vidros, - Itos outros - os lucros a'.1ferldos lido DRADE. dep:lcnte - Das,ejo, Ex,...numa. ~leç40, cem relação ~ êlIse~ Está a mesma S?b a cUre~ão credltad0D6 em conta-cC1:l'ente.05 . Aliás; nesse .d·ocumento .amda n~()In\!eBtl.men~s que para. aquio vêm ex-o e!icle!1te de' brasJlen'os com Ins_. aclotl1:ltas que qUillel!etn con·tinuar ai' fazemos. mcnçao ao cOntrato ~ Me~plora.r llit1vJdMles já explel'a.das por talaçao de fi.lÍoqtunl\.5 moderna.s e produzir no- mesmo- ritmo nã.o podem, tal Orãfk:a Can, que s6 enC'· n 'l'a-bra.sllelros, na mão de ua.clonals em WIlpla capaclel&c1e- pt!;ra. fornecet em absoluto, retirar d!l.l emprêsall' os mos depois, M-etal Gráflca Can. ti :loque ~ dinheiro ganho re:'lerte em bc.OIl r~clplentes cre- estanho e vld1:.o lUCf08 auferid~s, 'porque nilio dão parai sigla da ~netican'Can, 'nef!cio da- sJta própria lndWltrla., te- nece:.s~los presememente, com hzer a repOSIÇão dali nOllo&all m'ate- Q'.1ero, 19ualm~nte deiltar na Co-remes, f8ta1ínente, umaàesJ:uionall_ ~al':celmde- ~. explln'dlr·~ consi- rla.s pl'lma.s,. . '1 ml.ssiío orelatorb publicado pe:ozo.çIo- progresslva d'IIo l1:l:àíl:3trla, por_ e~ v ente, Tive ocasião ~e, uuxn:a. entrevista noSSO Go!êr~o: l.á referido an~,q~ ~~Deputados a indÚlltrla na- Os reclpien.tes de estanbo natural- sôbre~ essa qU€l!t~,o de preço, dar OI daquela. co-ml,s&o americana. que '!nut~~;" L pode suportar uma- lIata men~e que, aliá 'aS latas, De modo que exemplo. de uma lata de quilo de pr:ceCleu a. UI11a análise eCOlJÔmks..

e.....u& cetrul essa,. . a conclusão' de uma 'comissão que es. manteiga. Naquela. op()rtunidade, era ,o. SR, ADOLFO GENTU..-It.. por Jeso.que no inicio- dá Inb' tUdou o problema eccnômJcCl do vendido esse qui10 de manteiga por SI', P~esidente, pela ordem..

expostção. a.tlrmava ql1&ao . fi. a :Brasil é- uma C01n!11'oVa(lAo deua Cr$ 12ll,oo., Por binAl. o preço da. O SR, BARROS .CARVALHO,ráve1s. àvl.nâa.do cap1tlt! ell~ fa~- capacidade plena ela' indústria tr.n.. manteiga enlata~a é ll'empre o mesmo Preslden~e Tem a palavra. V.ma.s pa.t:& !l-tl'Vleta~s não :: : foco, q,ue· hOiJe !loItio llebdfl atingida' da manteiga nillO enlatada, vendida Ex,·.das:; que ve1l.b.a COtnQ ca.lJ!tal. i ara por essa pretensão de UlU'lI. firma. eIl- . em pacotes, Mas, nesse preÇo d~ O SR, ,ADOLPO GENTIL ­1'O,mas %1110. paxa,. fllZler concoJiê~r1j~-.. trangelra,. que re. l1,uer. aqlli Instlll1ar·. Cr$ 120,00, a lataentl'ava apenas com (Pela ot!lem) - SI', Preslc1ente, nã()U111:l CO%1C01'1'êncJa. d.esleal ao.a I i sem 'lcbertl:U'a eamblal,·trazendo ma_.. Cr$ 7.,50, .Dê.s&ell Cr, 7,50, cr$ 4,00 aendoeu membro desta ~ão ena.clonal', .COm: privUéglos que o:~::. qumlll'ia já am01'clzltda, que entra. em . eram. repnlllenta.d08 por matéria prl~tendo escutado, IlOm tod<'} pramer esile1l'os' não ~m. porCLue a lnstruçllo aeu'oolBl'lço rCl'resentando' zeroen- 'mil, fôlha d,e flandres, que é adqul. atençll.". o HUoIltTe dep:ente. soliclte.­113 só tuncionóu na sua primeira quanta que a mdlistirla nacional' em- r~dài ào mercado de Importaçã.o ou ris. de V, Ex," que, em mllrMn~parllt-.. Na. !,eguI:àn, que previa l) fi. bora 'lapacltada,se .quJlIl!fr IlmanhO. da. Cia. Siderúrgica .Ne..cional. ele Vol.. oportutlO, Ul:& Inscrevesse' par" ob~rnancJ~entó'à indústria. nacional: ela. expandir-.!e terl\que plt\::lr dólar de ta Redonda, de S. S,a alguns ei'Clareclment~ sI)­Di: ~~~clonou', por falta de divisas,· CI'$ 200;00, a fim de melhorar seu.AAzlm, se a. Indústria de latarla I>re o que aqui fOi declaradO,

. ~ÓprJ .tiul~· flna.nclamento a essa pwrque Ind~laL Dal vem aapre. qUJl>eSlje abrl:.'~ do Séu parque ln.- O SR, BARROS CARVALHO,1 ... !l UBtrla,) _ en.s4o ela ~ndustrla nacional, receosa dustrial, tIlbrleal1Ck> ae graça a lallt, J?resldente _ O meu nobre c01ell'tt

O SR, umo l.UNARnt ...:.. VOSSIlo' ~l!'~~~a 8t~ ~~g~~ dump/ng;, Lncluaive I) lucro - porque t6da &O- terá opl:rttlnldade de fazê-lo, logr)Sel?M1:la pcrmtte. um aparte 2 P Na.turalmente que os Srs DePIl- cled.,de industrial tam flllll IUCl:atl~os 'após a audt~ncls do Sr,. Relator aD: ~R. JOSI!tV'ILELA DE ANDRA' ,ta.elos , poderãc concluir seI': talvez - de tOdas as despeslLll de primel.t:o demais membrO! da Ccmissdo,o ' e~~te - se- o Sr, Pl'esldente ellsa minha a.1irmação uma conJeetu2 e segundo griu, se ela quisesse abm O SR, ADOLFO G~6~, B'" .. l'll.,mas nAoé, p~rque, q·ua.ndo. exa- mão d~ tudo lISO. o qwlo ~ mll.lltel-. Grat~ a V, Ex~, .

llidente _ ~~ OARVALHO, Pre- minamos o 11.1(0 de constitulçAo dessa 811. ~elia vendiclo, aa .tnves depor O SR, JOSI!: VII..F.LA DE. ANo>.e e tameDte-. ,Socledaite _ .se bem que.n!\o tIli um Crt 1:20.00, por Cr$ 117,00.. , , BADE de

~ia~f;(~I~':~~~:~O;F~fe;~~je~~i:t~~:~~~'~ee~~e~~:~~~IU~C~~:s;P~~l~t:r:~~: ~~~u~ln~~::~1~~;~~rtre~~·0lin lte era.çao. N.acionai- de IndúStria dus,tr1a já. existente., de nma pessQa 1.1 O'. l.\ .'11.1 ne , p 'odutl êste. d>e.polmento e colocando-me. ao

so c aua para. o e6tabeleclment d jurídJ.ca já eltlsten.te e, depOis; a. im- ~lramo-lJ()j!". agçra, ao r. ,. mtelr di I' d Ccm.ls '1;) aruma fábrica de leite, que se d~S'~av:' portarjão de mâqwna.s, llllm os favores enJa.tado, Iss() ê umsssunto. que te- ponde~ aS~~altt::.er per~taP q~ r:;1nstEl1al' no Eatacio do· Rio Postel'l da Imtt1lÇ~o. 113, q,uer &zer, sem co- mos comba.titlo, porquemuJ.tos lll· sela feitaol'mente, solicitou-se ,tamb.énÍa· insta: 'ooJ:'tura éamblal - li; ata <te constitUI- dustrl-als quere~ uma lata. mals~. O SR,' ALBERTO TORRES _.laçã.o.eIe uma fábru:a ele Ia:tas ale- ção - replto- ~a clmpanhla; é sada, )la.ra ba~atear o preÇA elo 5'.u 'Sr Presidente lO!, JcséVllela dolranêjQ-.se que não er& posal'Vel' 'rodo um' aumento de capltal.de uma firJl:l:l.\ prcdutll,porquoe .êtes, vendem um 'A d ad : o .... t 'zJr o Jelte, tendo qUe adqulrlr,Pas ~" ·já Ol'lll'lnizada aqui, elIl que se prevê. q1!!lo' brut!>e estamo-n:s ba.tendo. ~t~ eà ~()~~~ ~~e ~ su;taa 11aB fontes, como RJode Jo.nllirc um'Jo' dlstr.ibUlÇio - aliás. é a primei. Porque haja especlflcação no sentido requlsirc.d da êACEx. de~er.~e São Paulo, CllnsUliadas as assoclá~ra vez que vejolst~ em matéria de de que o pl<'·elut.. seja. consideradO d~umen~~ ,daBde .São PaUlo,. FUo de- JaneLro. esoc!edades anônimas - f~lla. em cru· fl)X!Da.S pelo .seu conteúdo. e nálo pelo ...•outras, fora.m lll:lAn.lmesna. l'es- zoeW-:s,. QUe- dá uma retrlhuição de stu pê-so bl'Uw,Em se~da, parece que S. 8," s~posta de que se deVierla COnceder tal capital, nos 2 primelrO& anos. de. 20- Elstam()5 ccmbatendo IndustrÍl!\·ls licnou a juntada de> CUlsmo .. , . 'factUdade .. àqu.ela fábru:a de leIte, e poueos por cento e, depol,,~ do Be- qll.e queriam o uso de f01l:las de 155- O SR, ';OSlli VILELA DE AN.Este ê um motivo'pBl:a se verl.!icar gUl'ldo ano em. tilante, di:- 4~ %, De libras, quando- 1X~ ser usadas f6- DRADE, depoente - Perfeito, ,­que olhamos a matéria de um ponto .~lXio que.' em '7 fI~~ com um inves· . lhas de 100 libras,' A:;l;lm, . o preço O S.l~, AL~E&TO TORRES _de vJSta técnico e raZOável. tmlento de 130 .m.llhocs. ele cruzeiros, ' para o Industrial seria mais. lucl'a· selldv llSIlim, e ~lsllensâvel a rectut~

O SR JOSE' VI.L""·A DE A ela elC\'lorta. - 011 tr!t~sfere - para tlva parque gan1l.<l.rla cem o enJ,a· slção.. '. """"'" NIlIRA- o estrangeiro 375 mllhcea, ,. t ' .

DE, depoente ':'"" A !J:Iterllençio d,o" tamen, o. ..,. . _ "O s.~, DAGOBERTO SALES,P1'esielente da Confederação é mult.o Naturalmente; ela só poder4' con· Os :elatórios das dlVe,rsa.s estlllnpa Frelator _ 81' ,PresIdente, Colegas,oportuna e. no caso, fomes também re!IUir. ·lsllO . se, ef,etlVam~nte..~llquldar rias, dl!s cllversa.'l, fábrlCllS ele la.aII, Dl', L±dio Luuárdl, DI'. J oaé Vilel"OUvidos, Tratava.se da Genera:l CCIl1,1lo Industria naciDnal.. p"rque ai silo semj:lr~ no. sentido de que os .lu- .de Andrad'e, fU! o autor elO' reqt.ieri~Mea);." fá.brlcaCjUe se Instalava no n50 ted. mala êsse mercado sadio, c1<'s slioo pequenos., .Alnda M pouco, mento que lnstlt'ulll ellta, Ocmlss- denOite do Estado do· Rio, que 'preclsava cpmpetit1vo, quel10je vemos· entre as. recebi orela~r1o de- uma e&tampariflo -InClu-érlto, -.. lloode uma., estamp/lol';\s·para.seus produ. fn'mas. ,nllekmIN., -..". de- Minas" mUito, c.:nhecida - a EIs- Há muIto ~empo, cbse':'Vava que easa.tOB,comofazla ,SUa slmtiar no B:llSll,' Além do m:u&, há o env!c d.e dlVI. 'tamparl.a. Santalllten.se - Clue- tor· famese. Porta.ria. lt3 tinha truido lia~estlé..• EJa. nii.o...podJa t~a.nspOr'tar Bas, sob to.rma de câmbio.. livre: .C011. nece lataa para .quase tôcla.s 114fá;})r... 1- lnquletaçãoe o des8:lsoUSêgo a eert(\.'l'lltaa de Um mereaCfo, como 9 Rio ue slderllondo-.llC mesmo, com 11 ultlma eaB de mantelill, eld8tentes ,m. MI· rn'mnSda indústria nacional. ouviaJ:aneiro a uma d!stâ.nclá. ele 400 qui· medí:daminstertal tomada,a remeSSa nas •. 1llB!a flrma, com v.rn ,ea,pltaI, . leg õee de á las . dê 1lôm'etroa, .O Sltlodlca.to de. EitaUlPt\rla de dlvlsas, pelomenoe·.der ponto de sem PllolllllllO, e- reservas, . cl~· lrllWl di! ~aSoÇdeferidendov..r.JlortJI~C~ut:'lloS~de Metais e a IndúStl'Ja. .de~atllos e vista. paLcolólllco,.Como UIfluente no 30 m~1hiiQ!I .d cruzelt'(I6, não.•pr~c«nbatendo. até que ocaso aa tor-Metais ·concorclara.m com ll\1i"1Ie ins- no6aQ'mel'cado local. Assim, a.s me-. senta. Juc~~ l&llnl:.,E ela. d1Zo se-· noumulto n tóri'l devl<l prec:»a-talllSJe pll1'1 enlamentô, 4e seu ·pr()o cUodas que- . estamo.lt llSSlstlnl10 agora jUln~•.~ . . .. A. o '.,..~' . O ' .dutO.C3SIl" pequena fll.brtea. pequena,s10 110 ieDtldo do contr61e do próprio .' . .. . , .'. mente~ a ""se caso ~Amer1c"n .digo, porQue'él1est1nMtaape11llJ1 a mercllcto '1!:v.N' '. .. .... . . "'A,I'e5ar da s:and~. c~orrên-,.O:caso trBnsbO!d.u para 11." .' ,"ntender stmS.nel:essld11dca,··. ..Nes81l CUO da ·Amerlea-n'Ca.n, ela c~ q~ .atravessamos. neste. anO:pfe~(l, e tlveml1a opI:1rtualdade ",~ ..;:,

Sr, P.res!dente,· etltou..... faze~l1.o uma. .11aienVtar.llIVlSlII pa1'It''o ,eatraJlgtlro, ,: •. a. &[email protected]ç.&o.no.•.•. n..'6-:dOs.. !'! ctl~ l~.att~nOlJ ~'DII.!i.~t'.·i. ,~xpllol\açlLB .'ll.epo14vou:me IU~ nQ.o .84' COl'lttl reRlItM~o·.do 1Iet1. elos, e'oJhtmOa. um resultado;;..cpze .a1i UDS 4a pt__Ia ,rI!!lPO~~~~l"'!'~ter toIper8'1ll'lt'lol:queoa· sra;' 'D&P1l~caplta1"lMIltaml36mcomo~Jr' JUlramDf rel:a.tfvllllleftte· 110m. l\ta d1t'eçlo dOS [ornais, outr••. m,atF:

141 B Têrça-feira 4 I?IARIO 00 CONCRESSO NACIONAL: '(5eçao h)'- zn-

Novembro de 1958•

Cr$

::'.107,00

.'~ paga, ~m qUI? se evidenciava uma ~&e cli.ZllllJ' Il..ÚDla vll;ita "àS.~ fA-I denad,or de A1Ils~imento. tem o custa. um preço eXOrbitante. Sua de­llloza ücirr~,::tl. qu~ a:gur.s queri:llll .\).ricas venÍlcará. a1l /.co, que esUL plnn~ dos 40 ruilho·2s. de importa- cla1'açiiQ, num caso particular, ComOClari!l'iCl'!I' eLa.': I u-La üe dois SruY05 :l.firmaçãJ é verdadeiIa: que t<mus: ção doe UM'eres e lmpl"ment'os agri- o da manteiga, de Cjuoe a lata pesariu.ecoJ:,ómic.cs. . . linh~ ll,aradas~ que n{J6sa cap.aciõa- Ic:'las, ,u fim de qu," se possa. metn- uma percentagem imigni!lcante no

,~ O tat.u n:s p~'eocupou a t, dos e de e p~ena. ~ao s6 p,a.ra atend':r a:; I meC:uilZlU1d,o a lav:· ura do Pais. rer custo tetal d:) prOduto, 8urpreendeu­f"i.ehlltnes !,ue o C:ng7esso não P' de. C?;l~Utn) atuaJ, cotn) até a um ereS-1 uma. CO:1trapartids" p<Jrqu~ .. c:m.o b1\- me, POrque. eu e:stava c<lllvencid" de\:.Iill pe:mal:ecer indjft!.'C1l:., lle;s'~ clm·~'nto vel\etatl~? dJ mel·ca'CIO. o bem}, .;st;,mo::; numa _fas~ d'~ U1: que a Jatn Em um fator deenccu'e­:. a~"nt·c. O CoCll;;l'e::;so devzria ttma~ E:,se, .~ua,~r/J f'.1 um ~tudQ f",lt,(l dl!st.~all ..a~_..o. ,.~~.~o h.me.n Le in ciInento dos ali~llelltol:l e, se não estou~".c A"ec!Il:'21':C, estUdar o a~;unvo e· ~l? se,.~.r ae SIl"o. Pau1.) - .tambtm Idllstr.:L. f. II s~••.:.N.)_ para falar 8~- errado nRS nllllhas anotaÇÕ(ls. V. s.n,...",fjupoUir 1l'.'2diC:u> que \·:'(f.:~tll li dls.IP.'~'~ e,.IX.á-lo. a....U1. - em que 0000- brf' a indust11'~l1Zll.ça'o. Aliás. n..o no Ca!:I) conel'eto dn lata de manteiga.,<.cipltnr.r_ ê2SC ~:tur da nO:ssa e~onQ. tramas .que n;~fa c'"pa~ldil.d·~ d~ ~ra. s~u su,sp~it~: ,od,.Cl:l.ramoS, com .,gran- clt:u o preço\) de Cr$ 7,50 como Cllsto:JnJ". h':Jz. c~LEmos tcmando CoJl ato balhtl" e m3.lS cu men,,~ da ,(ra~m d·e en,USlasm., .Clll·e a industIlallza- da la:a,e' dilllie l1IaiE:, ainda que

:.·:~111 o "s.)ec'.o ps.rti<:ular des,a á)'l:'ala~ 4Q%. ~ndo que,em (;jekrmmadali·ç~~ é ~ cm3nclpaç~o. do" um pC'vo, dêsscs Cr$ 7.5{), 00% era a parcela·ecQ.t:~n;:{n, que fica afetaéa p,~la z.n~s, que não po:;so cit~r ~e m~- C?nto hvelr.'Os ,um éx,od,o muito gran- ~eferente à matéria-prima, SObrando,

.~. ]O rl.l\ria 113 e, pre~~EL'11~1,te, o cas~: n:~na. mas em cutrcs, Estad.'s, ve- [j,~ de populaç~:J rural para cs g~an- portanto, oJ{l% para as outrB.li ·opcm- .':.Illa:r; ruJn'· ro'o ·é ir.dúz'r'. , . . ,-ulCoamos que as fá.brlcas trabalha- does centros. Just.am~nte )JQ1'a IMm- çôe.'l. Devo pergunta1' 11 V. S." be,\ .. ·l,at;aNt'ntO. .' o a " .•11 Cle lll-I v:am, apenas c:m 2()o/? da sua ca,pa- der i essa cJrrida, pal'a industrlnli- .nw; se' trata apenas de um caso Iso-:. '. ".1 ~:dace Tlv"mOS ate C:lS:S d,e en- zaçAo dOo Palos. pl'<C1Samos. como con- lllel<l, mll8 se CIlsa .proporçfi<l seman.':' .. ~~o dl'!(~r. Sr. Presidente, que eerrarr.·...:1toa d,~ atividade lilldu.s't:rial traparlida, d(' uma ]:IrJduçã,Oo mal,cr, tém emtutros prOdutos também,",~'otr muito impressi<lnado ccm..o ae-jem àetermil1J3.<ías fábricas, Isso. cI- agrlccla e agl~ecuá1'ia, fazendo' com.'.';,pollJ:oen!l' d ... D:. J..,Jc:éViie!a c'e AJl' tllmos nesse últ,imo mEm;rialque que essa produ~ll,~. 8~ja aporoveltada O SR. JOS!: VILELA DE AN­::.dra~'".I!::e ~l:'<U ialJs. que reallMllte 1Io1lT"<3Entam:s ao OC'llselhc da SUMOC. em maior es,cala,. qUEr dl2er, lICja e~- D&DE - NQbre Deputado Sr, Da­c'. Clespu, u n<Js~a aten','llc. Cltcu alga- O "., DAGOBEIRTO S""'''' Re latada, A indu~trla de lata es,á a<'bertJ Sales, quero aproveitara

Ilsmo8 que t<.mbÉm s!!,.o imprcssiQ. I''''''' ,,<.~. - em condições ele at·m~er. O que oportunidade para assinalar. dentreJlantes. lintre:\'lnto. aCI'Edito qtU! de_lla~r - Um l!l!<l!&,'Ci~<~b.. y. ~. nOOExlste é p!l':duçili~, mas a culpa os Inúmer<ls memoriaili citad()8. o úl•..emo)1\ en~rar a Jundl. nessa qu,?st5.o ~:5 f.~ duas aflrmaço.s. a p:imt'lr~ não cabe à fiJodúst.ria de lc1ta. -A tiInOL do qual faço entrella à C<JIlIiIl•

. e • pr~c,"?amente nesse sentido que ~'" ,q,ue a C~OJ?' ne~l tomou c~_ culpa Cll.l:~ a vári'os fenômenos, um sll.; e onde analiso 08 dois tip<Js de·voll orlen.ar meu ques~jOnário: nl_,olh.ec,mentOo . dSMl., cJec;:'U'açlio oa,tl

., dos quais acabJ de citar, latas colDumente, usadoS no Brasil.E\XI1..s lOcrsuntlJ.l; serão f1;rmuladas SÓ.lca.. nem provldenci.u Sll& verl- Q, SR. DAO'OBElRTO SALES, Re- Trata-se dasla~liIl de extrato depar.. melh()r t'speclficar certs.s d:::cla. fl~ção . .IÜ:, visltandJo as f,á'!>TICa.s, lator'~ Este'u lnfo()rmadoq~ a in· t<Jmate e' da..5 de óleo Jubl'jJ:icante,.:ra~.(.es. cutras pergunte.s para toc:\r pa:a e!l:.;1.aLar ·se era *da<lelra ou dústria. de latnsprecllia. em uma F1zem08 umaCOmparaç/iO COm (>

t!ID ~pect"l! que nã.o fOram venti!a~ nã~. . . série' de ciJ'cunstflnelab. de pl'Co)ll:r- preç'o. n:s &tados. 'Unidcl\ 'daAmê-';ó d s lia ex.l:'nSlçeodo dep<Jente. O SR. Jost V1LELA D!EANDIR.A· ci:nar assistência técnica ~ .Equipa- rica do Norte e no Braslh- Nãofl-

-Vnu'me pOr n,) papel tE C':nsuml- DIE; d"pcent-e - - Nã.:> Viliitou. mentAo;à in:dúlitrm. Ilir eJllil.talI1Iento. zem,os a C<lnverslio ele· ãólares em <::1'11-.",d..ore vou-me tornar sellslvel às a~e- O SR. 'DAGOBERTO SALES~-'P-ol'qu.ea,·lata éf'orneelda.aberta. e zelro.s, pC15 nlio lla'bEmos qual o va­<Baçtec que. tenh<> lido na irnjlN~n.~11 lator - ~gundo. de qu~ tJá ,lillh65I quem prcces5a o alimento e o .en· lor d~ d6lar, de mCdo quet(C.ll.mf)S

,:.:,e~1l1() partl'Clll.'i de c<lnsumldores. Vi d? pr:duçi.o· pooradas.. -. llllta nectis8ita de equipillJlIlenttl e de nos El!tadoS Unidos <l valOr t 1 d,decl'ra(.~es de prefeitos de cidades N,ste setor. go.staria de levar u~ a!sistêncla ttcnlca para fechar De lata. MandamClll 'efetuar ~aua pea~

.,'. ~o. In~eol r, ~e presidentes de ass".- P~Uq~lDho ma1l! adlan:e a Invesll~ recipientes, .qulsa. s6bre O· preço da matér1a-pri.

... ~ rura!.s. todos f<lr~ul.!lndo gaçã.. ~ ,virtUde dadiftermlnll- A indústria na.cli;naJ delata tfm ma, em dólares. o custn da fabrica.Bcllfações mmt<J graves à mdust,rlEl çâJ~ ~ue prOIbIU a importaçli.o de de- pr;'p:ll'ci~nado f8SJa al!8isl&e:D.cla téC- ç/io emdóla*. para deLérmlnú 110

;y" naclllnal ele. ~atllr1a. ~ p0l'l:lue,• .no meu rivad.s de P:'.;I-e;eo envasa<1oS. é de nloa 'e de eqUipament) lL lnci'Ústrla percentaaun l"éilpecUva. Depois, . nl).... mod.o de le .. s6 .•e. J~st_l.lcaria· a Se p;rev~r um aumento consli1erá.vel de (nlllllamenLo?' - BI'asll, fizem.:s·o cálcu~o da matéria.-

llUb!t1tuição àe uma industrla nado- .do ccnsumo de latas. prima em cfll2ieiros, I.<imar:à apreço,nalcle qualquer pl':dut~'-pôr uma . '. O eR. JOSÉ VILELA D!E ANDIR.A- méd10 - . d'" o 'J; •. outni Elitra'lgcira, quando essa In:lúli' F-l!tlL ll. Intiústrla tr.ml:tm apare- DE depoente _ .. Perfeitain(ut\;. A ' . nao o preço a Hn:portaçli ,<tria. POr atos e fatos evidentes n~ lhada para atend~r a êsEE nc'l'o m~r- lindllstrla .de lata fO~lIleoe eqUipa- FlzemOll. alndll., o cálculo lb eust<l da.;,. I!lltivesse exercendo àquela f~nçii~ctAo ~Iln;;umld::r? • mEntes, recravad,eh'AS e dá. cJmpletn. mll,<l-de-obra•. lnclusIve lucro,\ econc:lm1cn em que ela se enquadrllo!se, O S,.,\. JOSÉ V1LE!.A DE ANDRA· assistência ac.s seulS' clientes, llül'a PC1mltll·me farer uma leitura dês-

qU~ !(llIlpre- EE l!~ve dirillir em pro- ~~dEJpo()en~ te-d'Ple,na=te capac~- qu~ êles pOSs.'lm enlatar .bem os .~~us ,se tópic'J. que é lI'lilito elucidatiVO-o, Ve1-(J da cOletivldaele: s6 se justlfl. a para .. n era. l11C1'C&dO prodU!t~s.e t:dos n6s, que h'O'je es- O ':1. .DA<1'lBElRTO BALES

cari4. fm última nnillse. quandn ês&eloJnsumldor, . tam08 all,arelhad'(ls com laboratórios, - peço a V. Ex.~ que faça anexá-lolet~r ~d1lfltrial, p':r atlJs. fatos e OBR. DAGOBERTO BALDI, 1*.examlnamQoS <s produt:s depc.ll; do ao seu depolmenb, pois trata-se deprAtlcas. se tornllo!lie d,~letéri<l à eco. lat(r - Por~nto. VGssa. Senhoria ~·nlatacl·:li, CJllSoõ1'ValllOS êsses produ~ dado de multa l·elevâncla.'nomia n:tclonal e na iIlIlpoSsibilldade- apo'ia SUa llfsertlva c:m algarismos. t:s em nossas fá.bri(lll!l dul'ante mui- .OSR, . JOSÉ VILELA DE AN.de que medidas disciplinares. legais, E.<tá prcnto a entregar à Comissão to-J tempo. para e~amlnar (l Pl"ccedi- DRAD'E -perfeito. Vou lei.dessem :emêdlo ao a~unto,Só neSSI\CIl datias !"CferEnt;fs à tua afirma- mento. às-.·.~cll"...s. ci~ d,eterminad::s "Bas'a atentÍl.r pa 8C~"~~c!rcunstancla poderia jU3tificar :1.. tlva? . vernizes sanlláJ·iclS. Essa asslstên-' ra a ........eVmdl\ de uma orgtlnil!Aç/io estra.."'l. O,SR, J'OSE V1LELA DIE ANDRA- cia é hoje oompleta. tant~ qu,e nào anállEe .do pr~ço em .dOls. tlpOfi deselra. pal·a. corrigir tais defeW:s. DE, dep:ente ~ Perfeitoo \ se hlluve falarem gêner~s ·enlata.• platd'aermbe~ cbomo p"ara 0cl p~~ço:. para

O M' D''''OB''''''''TO B""'~ .,,~ d-d tel ád d ficlência.s ~u o :~ cegar .. con IISIilolJ ..O que'O que f; i alegad na imprensa ~........ '. -- .,..,....,....... ',S· er Oi!' ·os por e afirmam<Jll . oomprando <l preO<l' ,leva muita gen'e acr~r que " late:!' - E. além dlss~, nos c,nvida por l-atas mal feitas. :s: uma C<lllla Estad 5 Ullidoa ~nd há rano' nú8çã'.:."li formuladQ, contra aiS da.CUtS~ :l ~oeri!ica.r de vzsu. in l:co . . . ql1Je nã:> se houve, não se vê. nem duç'600 d .A'te eo t l ' g . e pro-

o" - • a n u.s r.a O "'OR JOSÉ vn.ELA DE ANDRA llC lê no BraSil' envenenamimlles • e car.. rc n .nuo...naCl~nal de .Iataria s~o p~ocedel1tesIDE. '"deiloooente _ As llllitalaçoes d; No enta.nro. ,sabímioOll .queéletl ae elã~ A- pr:~ução noS Estados UnidOli ée, .. ]:I rtanto, vou pedh ao Dr. JOsé tOdab as Ubric.as. em tôda·pal'te dJ mund'o. 1l: sinal contlnua.,. e. nO!llla édelicontÚlua. _:;.e\~ .de Andrade" na qualidade de '. _. . de qu.o essa Indústria está tecnlca.- . .. de que o cusb~ da lata é o se·,.es ente do Smdloat,~ de Estamlla- Qu,er,o ainda, aUtul:> de. esclal"ed- m"'nto- em 000.<11 6's • sulnte:. . .

. lla de.Metais de São Paulo e c mo menta. d~clarar o seguinte: há uma Cem r'la ~. t -e~ nta do 1l'"breLata de 1/2 Rg, de extrato de to·1ndl1~trlal dêsse ramo, que n<ls es· gr~de o:w;U!ão entr·e. a Indúb"trla Deputad' J.':ol:ert~ S~s p"S"O 8'flr- mate, . geralmente a de malcr eOn-ela"e~ a re5peit-o dessa.s Il.cusa~ões. doe lata e li; d'~ en'amment}; Ainda mar . :>e V~s E:toe'~eia; tErãO sumo:

A pl'lnloell'a .a~?~~c~C, .1IoTmulaca h:Joj-e. em c-:mpanhia d'o Prestdente oport;';-idaoclie Ode o· con;tatar. se fl- Preço dé venda, (por milheiro).cem mu!ta ,.insl.S..~~::lC1a é a de que da ConIedernçã(l. estivemos M Con· z.erem essas visitas. prilWlpalmente USi!i,3'706'7. Mslm dllltIlbuidc: ,.essa Indusun\ na" t.em capa,ol,;ade ~lh~ Co'ordoenad~ d'e Abastedment1ii. . 1 i d' trla . o- a.1lm"'nta Folha de flandres....... 111,30'de e,~telcter 11 d~manda do moel'C(1,~<) verIf1cand,(l .0 .trabalho _que ali /.iIe ia· ~ii.)a~~~~ a

n~~Iorl: disse (q;lpa: Gll.<itos de flloorlcaçiliJ> mão-

lIls:_l:I).al. Já ouvi es.~a al-2gru;a!(l ZlB, ~ assistimos a assmatura de um ment,;) lá existente. para o fêcho fi. _ de-obra. ImpOlIt(ls, despesas1.r.mo:iada j)or pUSOlls . .íoonl!<.\s .,... de ocnvenio (:ntl'~ a CC'llf,ederação Na- ll.al dc.sa l~ta ·é forne.cld.o pela In. gerais, lucro, etc... , ..... 17,37

",queprOcuraram comprar latas e não cÍ':\I1al d..e 1noúsLria e o Coru:elho ,.,' .., d 11 •. '!foram atendidas em suas pr<tcnsõz.,. CO<lrllenadCr; d·(l. AbasteciInento, PIe. du.tr.a d<! lata o Bras. Dessarle enClua~to 11 folhac1e flan·Sem tocar na questã,~ de pr-;:~~. mas cisamo~. Efetivamente. ciar uma es- O SR. DAGOBERTO S.\LES. dres E.tra cem 5u,5%. as demais p:ll'·:,:referindl:-.~ a'11'mas à (lU~st!io liCl p~cie de Cl~IA nesse seto,r d~ ali- Relater - A que prcç<l, Dr. Vilela? celas _orrespondcil1 a 43,5%.lfcall~cimenD. r,ormulo csfa pergun- mentação, p:rque o que estam'Df> ven- D:r?I1D~R·d JOS~ V~.D~. :r- Ag:m, no 13ru.sil. preço de venda,ta: . do é que a pl'l:dução de aJim{!ntQs I epoel1 ~ - m~lol'la. ~- por m~heirc, 01'$ 3.6(10,00, assin1dis.

Es~á, realm~nte,a indústria r~. está. dimlnuind'o. .A propósÍ'~o. ti- se equipamento e fome<:id em f~- trlbuld'~s:eJ.o::,nal cEl;)ao!hda .para atiilldoer lL voemos c,poortunidade de" verificar ain- ma de empréstlmo e. quand.) ve~~~:lIlemanda d(l mercado naciCnal? . da, Il() setcr de carne. o seguint-e: o do. é. a p~ de cUlSto. Es~.a ollel F-l

" '. O SR. JOSJl: VILELA D!E Al..-DRA. Brasil ex~ortava multa carne, send:(l taç,ão que seguem as IndllSt.las me~ D~~;lsdeenf~~gC;;5~ nião:d~:; !>E' depoente - C<lm relação a .€I'sa Il.tendid~s 06 industriais pelas fá!»"l- nores, que à.s Vl:zes não POdEm te1 ob 1

:.~,per~r..ta do Deputad,) Dagoherto Sa. C!UI .t:.e lata. Durante 8, guerl'a. o um capital maior na casn de .u~ ra, Ucro 1.573.00c, al!l.. afirmo - e de nialWlra categ6~ Bra.sll eXpCl\to:a uma lll'andetcn,,,la- cliente. mas cobram apenas o p1cço De mildo que enquar,to a. fOlha .de.'_, rica - que a IndústrÍjl de latas está g.em de carne enlatada e IE38Il ex- de custo, flandrcli entl'a com S7,3%, as demais''.., eapacitada a at,enll·er àdemarida, aO ~taçã.ofOi call1dtle' veio trOje a. O SR. DtAGOBERTO SALES, parcelas de ewt~. inclusive lucftJ.: ..' ~l1sumo nacitO'lI-aI.,· . . zero. Umd'os Pf'Of!Tamaa dêaSe C<ln- 1*lakr _ E forneceu também para corrCllpl-ndem e. 42,7%, .':.. '1 Flzsmo~um qua.dro demon.str~do selh.~ Co~rcienad'cr, de A.baatec1nlm- o lnterl<Jr? , .A.tente"lle bem que nos EstadOS Unl·::::.,- oapac1dade da noeesa IndüstTia e to é ~~cmentar novamentees~a 'In- O SR. JOSIl: Vn.Et.A. DE AN- d08. ocust<J da fólha de flandl'c en.;..·.•.• ;rro~amooB - e ainda DGs colooa.m~! d~stl1allZaçAi~. AG'0ra. o que pl'~- DRAD'E. de»0C11te '- Pa1'a o Interior tl'a no prOduto com 60,5% e no Bra~:.;.~ (llspC~IÇão à1I CACa, po-rque i!8sa. CISllJllQoS não é atribuição dalB.ta.tll.lDbêm Jornecem êssc equipamento, sU 6'7.3%. E'-urnapercentagem Infi­:~;~nclU6ao101 emit.\da IItm qUe uma. A la.ta. está sem.pre P1"1)tIl pIloI'a en- O SoR. DAQOBElRTOSALES,' ma, dlfc5Ença pràt1eamente igual.;'H~ n<lQ\s' fibricaB f68se visitada --Iatar.~. alimentO. 18110 é uma.ob:& Relator -Outraalcll:açfJ.o, Dr. Vi. Lá, o lucro da IndUlitr1aUzaglloo é do,,·:1tueestivamos. tI:abalhando com um ~ Gc'fttllO e éste, ..Jli().•etor,cla ali- 101&,.- eVIl.lDOll falarcJm a máXIma 43,6%, aqui nQ Braal!, de G,'7%,,'.;. l.loe.. f1çfeJlJte d~ a~. ~% .. d.., .DCU" ment&9A.o. fam uma.porçlode. pla· frWlqUezB. - .q_ .se.' ouve Insllltente· ~ relaçAo • lata de um quarto.... : Clllo)lftCidacle, E. III esta .OOJnis.sIi,..noa,A16m ~. do. 'CODllelho Coor- mente 6 que a lata, aqui JloB_U, de llalAopa.ra ó:Co .1ubr1flcantc, que_~~1,t:'" - '.. .' - ,. - ' .

Tê .f .• ' . 4 'i)I~-R~'" 'l'O .côNéRESsó :Nm:rO.n:A:L: ~ 'lIl .~mbr.ode 1953 '~19~~r~ç~I!.;':'~l!~lr.:a~ ... ;;;;.:;,;,;,;;;;....;.;...;;;.;,_;,;,;;;;;,;;;,;..;,;;..;;;...;".""",~.;;";;......;,~....:;.,__......",,.__="",.,,...•..-="'='.._., ....___ ..,,,,e _::ttIIL.. ~- -

Oll senhOres 'DePutad08QUedisPôeD1llero en1atamento lia Asua mineral, ~ .C:rS4.000'OO .... 4e V~ltaae-' aompl". ·d. Volta Redonda, .mctde ·ltutomuvel conhecem, tllnos: .. e"X'zmplo a<llS pa13es flue enlatam.. açnáa, .Cr$ 1..lJ.60.00.· .pu~len:e de Volta Recbllda.'Preç~ 'Cievenda prl1:'mllhelro, n"'s cerveja?'O custo no CIISO da emlla· :o SR. JOSIi: .JO!'IL1oY -Menos ,dei QU9.l1to a e:lfll im9clt?~ao. ~ ~"

Es'tauUll Olildos,ll~ 47.50. 'fSslm I lallem geria llijpel'ior i.O custo 4a metade. . .JúII~r ·Gen:n·al Edmun.:'o MllCX':Odi8tribuidos: 'Imercadoria, O SR. :VILEI.1 l)E ANDRADE - I .SOIUle<i,ae vier depor aquI. .p:d~···á

'FOlha de nandres .,........ 3D,50 AconcllP.áo do pre~eQ. enlata- COm.a a1stema. .tarifí.Iio a,ual. 'Uve- iPl's;itar ·rou.depolmento n:::3Je seno'D,;maJs encargOs 17,$ ll1entotem per 'lImite uma linha <:e .mos um encll.recltr.:mlo muito gr:mdf' .tJc1o.De m{)dD que 11. fôlha de flandrcs eq.uililJlio· ect:.TIômJco,roue é .preclso das .matérias,ptiJnaa e~senciaili,por· 'SR, 'PRI:S!D:!l:1i'!'E A ln-

cn,ra cem G5% eas dem-ais parcelas ras,:.e;tar. l'!1zsta sRi)er se, 'teórica- .que numa ·categDrl&só. cllElIna:la '(1ll- .formaçíi;;l Que tem:;.!! é a cie (lUZ, 11.cor~::pol1d€m fi, 35%. , mente, seria .po~ivel baixar D ou..oto tegor1a geral, grupamcli tl:ào .quanto ,j,RSe ·teITlPo, era c<rmpu;"6~la a l:~'.l.

No Brasil '0 p,'cço de venda por tia produçih, a ponto ele tomar.po· 101 ,mattiria,pr,lma ·e:sencial. .fiç':'o ele llIDa cota a VOltl l~edonda,

mill1eir" é ele Cr$ ti,lOO,C'íl, assim dis· pulaI' oc·nlata:nento deprocl\ltoOa de Creio .que estamcs d:nWal1do um l·para ~U:SiÇã.o de c'utra cota ao .a-tribuido: . uso IDa,'sJ:;lciOn:ll. ;POUO'D do llZ/lUl1t<v... U~allzeJTo..

Cr$ . OSL'l.,v:n;EI:.A DE A."roRADE - ,0 SR. DAGOBERTO ElALES - O SR, VILELA DE ANDRADE' _Fô1ha cle ,tlandres 3.050.00, Neese 'm,sl'<lO mcmor!lil, 'fi~ema3 uma. .P.elocc·ntril1'iq; oS ·e.:;c1meclmentOl' C~:I. mecllda 1ui Buprida. no illblo1:'3I01aís encargos 2:0~O,O1l, c<:mp~l':açiio entre o preço ele cu::to prestados por V. S." são lmll:;rtlln. ·da fallricaçiio de Valta ~ed"ndap:>r

A fólha de nandres entra crAII 60% da lato., a. .rõlha-d~fllUl(lre!l daOClm· .-. nós mesmoS, pcrque oS IntlU!trlalsA[)" ·llanhia. Siderúrgica. Na.cional,onde. O ·SR. 'NEIVA 'M!""~IRAnli() acre<l'!tavam ain~a 11aP;O-

e a.s demajs parcelas. com .. '10. tl.tlna;l no fU~Ul'o(),Ú'Bmos lIdotll1'. - dll.ção de 'Volta Redonria, e se esqui.NCs lilstadas Unidos. lI/:l proporções como' tamDém o sa1ál'io mnlmo Il 9 59 me ,permitem, dcEejo fazer um\!. va'~am no I%licio dascolr.pl'a.r. 'Suge.

SãD de 6ii,~e 35%. . jlergunta ao depocn'c. .tnlacionada . os t"o t· "'''' .......·'·0 mo cu;;Co de viC·a. ~o- o .problema de. Volta 'Mdontl~ .. :r:m, en" . que a an 19a",,,..u ..Note-seque nossa pr--..u.ça., c_ ~ .w ", nos ccnc.ed~se, licença li vl'ia dodisse, é .descontínua. quando 1l0ll Es· TomSllnOS Da ináices ·àe .1952 a 19&8. Fui lnfotmado de, que a IndústrIa comprovante da cam;:>l'a de 3~%' ~etad(ls Unidcs ·é C(llltinua, verlticamos o preç.o da lata. .pr.eço Nac·onal ele E:tr<mpal'Ia de Latas .eeVoltaRedonda. Naque~a ep~oCa. Volta

Por ê.!ses exelllplcs. Çjt!(ll1qui estfio. qu~ já vinha pala a. lata .de óleo:> havIa 1'ecusacro a ccmprar material Redcnda apenas 'produz:a an%.e que não. p.:dOOl ser cCllltestad'lS. 'ccrilcw>tivel, que pa:;sv-~ ·de 4,ao, de :(I,e Volta Redcnda. "fil.zentlo granae Essa 'medlda 'que o Sindicato to'porque são a reaildade e podem ser .l952, pau'iA. ·G.ail, quer Qi.<:er, um ,au- enG:Jmendol. de matér~\ semelnan'"e, mou, pelo' esplríto público /;lue ssm.coÍ.'lferJà(ls 11:15 próp~las Indústrlas lllent·o de 48%. em condições, tle p~eços .ig'..:ati ,ao es: pre orient-e os lideres 'de classes quedos EstadOllOnidoti, noSsa 1ndÚS'1'ill Afô:.lln-de·.f;an(lr~~da -oamJl&llb.1a t1'angelIo. E ~1fo_maçaa ~aü~ ,vo•.c!lrlgem 'e8Sa entldadl!.Il:e lata não devenaàac~ ;relação S:del'úrgiia. NaCIonal, pOl'caixiA POil n!ta fonte, da. CO~p~nll1a ~lder1l1"<.lc~o 8R. DAGO'SERTO SALES _ao P1'01;O de cusbâ Indlistria norte- usina passou -decr~ 7110,00 ,em 1952 Nacional, er.Uanh.ll.O ~u_ 11. lOdúIlCh;;gamas. entãe-. à se:ruinte c:nclu­ll111ericana; a técnic.. ea qualida.d'! plJ.ra cr$ l,960,CO :em la511, cam llm trio. de estam~~.la de~Sao pali1\;el: são: Em primeiro lugar, a ,;Idustr,a.lli\o jdênticas. , aumento portamo de 180%. víndica.."Be po,5!:ao~ ,~Jgan.:0s,. nac- na i nacional. pela declara~áo C2:~agór~ca

O SR, J05l;:, JOFt!.I - Permita O saltÍ.rlo minimopa!eOucle ·OrSliIlta. em sua .C1r.th .. c.onomica .e l'e fllndamenta~a el"V aa esC' real-V. 'S," uma. 'interrupçiio. O exemIlloi1.1!iO,OO em 1952, paraCl1 a.7OO.oo l1ei:lClUlsc delaclo a indúszria de VOltll

lmente 8;parelli~a.-a áten~er .., con-

fIgurado do. manteIga, que é merca•. IlJn 1958:.l\Ulnento. JXlrtanto, ,de ,Redonda, ' ' sumo .naci".naJdarla de ·llveço 0001'$ 120;00 o quilO" "1'1'10 O aR. VILELA DE ANDRADE - . ','pelaexpesi9áo feita pelo llust\'e ,~e--I" O '~W1to de ,"Ida, partmdo <lO iA- ElItl'anhomulto Essa af.rmaçíi..~. ql!a Em &egundo lUSa:, apreço. pela]JOellte,oónWl da 'lata na :f.rmaçao ,·dl.CEl J.OO ·em ID2, aum.entou ·.parJl .ora ·é.felta per V. EX.."., pelo .segUin·1 elCPlmçíio de V. s.a não. pode. ele.

do-preço .vt'I1l. ser aproxll1laclamente! ~li9 .em 1958; a.umento" ~porta;nto. ele te' Volta Red'onda, quando JllUI.pro"' 'forma alguma. S'T 't~cbaclo de exa­de 6%. 115llSl... I1UOiO, .fomo!! osprlIneil'oa a aclvagar, gerado, parqunnt;> tem o:limIUi na-

:GoStaria de 'obter uma expll~ãol·OiI.·a .enquanto tuelo subiu - 180. perant.e tOda a Indústria de .enlata· tara1.•que é o preça da. matéri&pri.Illlbre o se~uinte: Se o pr~duto en- 211 158. a la'ta SllD1U apenAS cI<l 48. mento o U8(jda Iô:ha-àa,flandres por. "lna. t'l:ãv se polloc e>per.ar .que opr~-latad". Im vez da manteiga. cujo ' . o Volta' Redoncla,embCr.a nlio fôSSe 00 do J)l'odutoacabado aejól iI:1!.arlorC11$t...é superiora 01'$,198,00 fôsse O SR, ~OSl1:J~FZLLY -E o ·preçl- ,de ;prlmelra.oe..emcs '0011\'11' ll\le te. ao da matéria prima, oUllo;!ja, .emum ·ce~eal. dillfltl1<lS, o felião. cuJoeia. p~Odu.çaondac;:a\u~ ~até~:r~~o :DlllS .d-earea.r com ésse ônus da im- pel'centag:m 1llSUf1cientepara asàe.cust(l é de 01'$ 20.00 o quilo, a lata ,11'.&,,<13. flJlha- ~- ll: es, m . .? :Pe''J'e.içíio da .1ndustl'lnlli:ll.Ção. na. fiua 11'.3is de.spes::lS ele fa,1)ricaçã,o,pas,rtaria '8 on~rar, ,não ,em, 6% m,as j.u.o pr~ d.o prod:;'~ l:t,o~~E _ "pr.ime1r.a ,f,ase. Temos qUoe pagar, êSlle' , IéG,;o nos, pa.reoou .r.,.aZ'OIÍV'eI. aindacem 33% o produtO. () SR. VILELA ....,. ~trlbuta para as llcraçÔe<i futuras mais que 1.01 le.1tll a ln~rpOuçil)

FergUlnose para.,) enlatamentode Esta ·é uma h1.stõriil. que valeria - ll'omaa, :porém. c.. primeil"'S 11 0010'7 com a mesma I:.e~eentagem verJtlcadaproduto de c<ll1sumo -popular. - e, -\ll!nll co11ur. FILI O bre I:" ,ea a.."1Ilprsr tôda a ·orcàução·. te em outras palses Industrializadas.Possc> dizer ·sem exagê~o que a '01'111'1 ~ S. JOS~JO ""':Dl' T. Volta Redonda, Vo~aRedonda 'l)~ 'exempb, .CS Estados Uni4:6 quetelga Jjn,ãt~ e d,e cons,uma POPUIll,r lat01' descu1par.me-á c3 -~~:~l:0,lV~nunca .tew seu cstoqUtl retlclc por ,temlntlúatrJa mais evclllic14 nti8Hporque a média "per caplta':' d~ con- mento. da 'PerKun~a. ::r.e: é ia1ta de compra ela inclústr1ade .Ientido.sumo de 'leite e, Io.tlclnios no Brasil I' C011o."t&:taT que teortcame 11 ;laté das 1I1als 'batxasdo munelo, está poSsível produz' r latas com batl@' aa. , " Agwa. eatamoo!l. cheganda ~ umna proll!JTÇio de -uma .colher 'de ~há CUl~O de 'produção, cle mOOd tal 'que -Quanto A essa Infc.nnal;l\,opres· Pct1to l1a apreciaçao .d.a. lOOl.érli C1ue'par' dia - pilol'a prodUtll de grande I tornaE.'ie viável , {)enlatamento doe .l.a4a a V;~ l:X.~. ,peço vênia. paraclls- jU1i~de malcr Im!l'zrtâ.ncia·, ·se acOnsum:- popular no Brasil, C~'Ulo .0 ~odatos ,p«pulares .que, atral'.ÓS.lIat1 .cordudela B. InvDço O, testemunho industrJa nade·nal está apllreJhada,;Bl'l'OZ, ,o milha, C> 'feijão, da \l:rdomexPlica.çôes do dejlGeUte. 'lIIlnio me da Sr. GfneralErimundo ~ac-e<io S: oPffÇo é razoá.vel. em· que ~de,de'01'$2lhOO o (ftI110, é,possivlll, engano, al~am a 4D oU '50% do custo Soares e SIlVIlC de· tOda a Diretoria' p;:õprlamente o receliç dellldustrla.dlanted&.sse custo de prodUção tor- dito matéJ:la·,primalmporbda J'ltTa o de Volta Bed<l11dJl: sempre ampa-,nQCJona'l da .compeUçao que V. Sa.na~p:~l1lar o ~umo de, cercais enlatamenta.. l'amOi a pl'odU.çio il.e Volta Red~da,: classificou de desleal? , .enlatados, se .0 0ntIs da lata vai a . .o SR. 'VILI!lLA DE AND!tADE - ample adquirimOS Jllla prodUÇliO, Estou Imaglnanch -epeç3 qu~cêrllll de 33'10? Nia. Vou explicar essa .parte. J1lUlCa noanegamOE, nunca nQS iur· V.•&1. I1nalise mi11haa·firmll~âO.

O 8R JOS'l!: VILELA DE AN· . ".tantos a adquirir -o que ela nOllofe.all... oomo p,mto despertada 'pele, !lr.DRADE 'Vo ,'respOnder' à 'per· Vemoa que,mais ou menol. 0.'0011' receu Deputado Al'oerta Tôrres, qUe! esta-unta de V. Ex~, ~ ., stlmo. naci<lnal écl'e 1IiO.<OOO toneladas O· SR. 'NEIV'A lIIlOREIRA , .De1eeidaacompetênci~entr-e uma fira

g 1\T<lssa sustentaç/io ê. a seguinte: A ile folha·de-flandres, volt~=0nc:. Ileceba com todo apl'êço a .declara- ma estrangoelra e as flrmllB naclOllala.American Can nAo fabrica·lat. mailproduz- ~orme Jl.II ilio e & çio deVo .S.• atépo1QUe -preten. haveriaentão.va.n~.aB'Cn.s para a .fJr.baratas Que nDs tl:evista. na última reun oom j,demoa pedir, 'opol'~unamenteo de- ma estrangeira. que com qUe! tiveaell

O aR 3os;e' JOFlLI - 1IIulb Diretoria de Volta Redonda - er pobnento do PresldentedaCompa- ·poder muito grande. capaz de deslo-bem, . e&tlma.clAaplOduçio ·.cIe6.61l8 tOBe: Jlh1&'S1dertlrgica. Nacional. que pc- 'OU a indústria naci-mal de seus con-

. . . ,ladaa mensais, "ando setenta • PO\llteráconflmt1l.T 0'11 disoordar das in. fJU11lidoroe.s.O SR. ~ELA:DE AN'DR'ADE -Cll.s mil toueladaa anuais, o ·queeQul. 1ormaç5es -OrA prestad38 por 'V'. S.. B.ecord","UlC tambâm de que gran:le

Oom relaçs,o àpulluntade Vc.sEA v.a1e.a dllCLq\lll ela p~duzla 50% osa. VILELA DE ANDRADE _ parte dêssea c:n.swnidor<;s sAo flUa-Excelência. hl\ .pl'odutos qtre enão ~- 1(0 consumo DlI.c!onal. S ,V Éx- mG permite quero fazer dosa entidades €strangelras. Parclero .Berenl.1Lti~os 1)elo cnIsto ,·cia-\ToltaRedondllo, porém,.,.tal ~pa- ~rêparo,n "QÚe cItz r~,<,petto à imo ·axem?10, na indústria de -enlatamen-lata, Ats',m como há 'PrO<lutos.que cidade mu1to maior· 4e jlI'OCi:1IçAo.. ta!"e °fOtha-de.tlandres, te de carne fl'igo:-ltfcae de ;etró-não ,podem 21' ;trll%1fipertadoll em .ca- até sustentei, diante' -da Diretoda. por 00.... IN. naturalm':lOte haveria mllillUo emmlnhão. e só por es~rll.da de ferto, .QlIe,em lie tzata.nc1ode pl'Oduto de Na época «li ~ue .a tôlha ·e.stran· 19-uaJda4e de preços. prderê-ncla para/lemo por ·exemplo·o manganê08, (llle. utâglo lnduatr.la1 ·maJ.8 elevlI. ela ,e1ra .cUBta.Ta crt 1.300.00, ea f6lba uma tJrme. ela mesmanaclonalioa.de.ntio se pode caTl'egar em .camlnhto. de\"-eria. j)r~l:Iuz1r fcUha-de-flai1clrea, de Volta Redonda custava cr$ .... Também poderJa c'Mrrer o caso des 'óem .estrada IIe ferrO. ·0 enlatamento 'c1:e:xando para ser Importaclo o .tri. 1.7000J!lO.. i1'1ltíatrJa na.cional adqul· uma firma esuangelrA. ':fUlada a ~do arro~. do fi!l:ião, que nunca for~m' lho.. a cha,jlA~preta. prCld'l:ltoS 'de -filo rlu de 'Voolta Redonda t4da a f~b.. dero.so gl'UPO internaclona,l.quoeteaenlatad~ mas. 'l:iempre transportados .tflglo indu3trtaol menoa elevfl.do. Hou~, ,efetivamente, uma compra ria ca,pacldade, resistência €('CMmi.­em sacos, ~ até 'nCilme:relU1-GB OO%lSU- Assim, se usasse SlUl. capacidade. muttg' granl:le, que peSCou .consitlerê.· ca bem supe~ todas firmas na­mldores sãoent~gues. MvêZes 'em : poderia prOduzir a 1illba,c"Cõue, a ~o- velmente nos noesasíml'ortB.9!b.·. ,,'Ile cionais 'ep:x:leria mOVer uma .guflr&RaaoS de papel, o ilnlatamento dês-.oes· lha clelmeraíio, podendo produzir toi a '1mportaç§.~ d·e ffrUtas-de-f1an- de M~. mesmo que 1Iso Ma,l'fftas­prodUtoS, nocaso,serla (lesaeonse-. sn.ooo tOlleladas e afOlba eletro- drea,1eltapelll. Amerlcau'Can, ~1,"Cz 3e. 1Il'ejufzos e\'lmt1lats em certope­IMvel. , ,... .ltticllocom algum equipamento 1m. cfll8Ua 'SUbIIl/li4ria ,no ~raall, ,a rlodode temlJlOcna.s que i/ll'iam ta..

O SR ;JOSI!: 3(}:li"ILLY - EstOusa•. portando ,no tOtal de 80.000 tone- CAMPO, QUe em seu balanço apare- teUlàs' firmasnlC10nautlsfeltocom o esclarecim-ento Jlrea-' lft4as,sel"lamportanto 1'30,1000 tone· ce cem' C11 250.oeO,OO, de fOlha fm·._ Gcstarlaque. V, sã. a.pr~

.t.:lclo pel() depoente e vejo 'COUe éanU-. lidas, cCll1tra uma :prod'W;Ao .11eB1fl porta$l. quando o ágio era de Cr$ .. ê.sse~ln da questãio. • .C't:om'lmlco o enlatamento'de noSlOll,a.t1o maiIIou meuOiest1Jnad.a em .38,00. , .' ,.OSR. VILLELA DE ANDRADE_pl'oduoosPo])ullU'eB..... '. . '.: aallel1ta ce pOucasm11 'toneladas. . A riaM, têcnlcamente, :a lndustrla A jlerBUnta de V. ExcJa•• de 11tto.

O SR. VILELA DE ANDRADE -Qllerochamar 11 :atenoâo para.0 nac101lal deveria,acompanhar a aqui. tem multa j:lIlOOlldêneia,Perfeito: . ,.; .e~e i&w: 11' dell meles atrf.s 410&0 de-<i9a. 161ha. atlm de 1110 &o, A primeira ,vl8ta. parece que. 'eI-'

O SR JOSJ!:.JOF.ILLY~... :porque umcunhete, ele . fOlha 1mporta4'O,trer a cr:>nCOlTêncla, ~omo aofreu e t&11do • illdll'strla na'Clonat eapaclta.c produto é-vendtào a ,prego multo em .média, ,cUltavac1'$ 1 ;8()~;OII .. () ,e~' sefrendo. de ma~ia.lfa.1s bar&-. c1&, habllitadaUlcnicammte in'ltaJ&-.baixo, Por elrelllplQ, a.üua mineral: de' V-01ta 1iEl(\o!'lda. (l1'$l.~OO,OO.to. que ela comprcu. para fazer con· da. nG.1'I I:loderla ter lU1190 conccnên­ccm.wmidano SI'8o!'Il. P04er-,e.1& fa- Ho~e. o cunhete ele fOlha Importacla cCl'réncfa à indústria nllclonal, que c!.A.

.'8,4:0 T~rç~-fclra 4,'AAc_ L

Novembro de ·1.958 ..c:Lx:. ';9.._ t .......

Reat:nen~, p:rem 11 ll'!'rr,unta teDJlm-entt & exp~. pos'QQt tamWa '9OC3d1l6 t IeIn a menor ~'OCtdênclar dOli, dalmJlOl'«Ç~O d~ equipa"cedfneln, E mll1ha. rll5llO":t\ J\!11- l.ffiho l.id) ~ 6ido llll;,wl'!do Cl1m re· porqlle a '~II& gente nunca faltoLl mento' viria. c.acrificar ... Indúsk'i&

rillllll'ó', Q.~clanlçàes j». l'é'itd lIJ1tt'.-liMãO à p.1rtic.1P6.~9 6a. iIldMtrJs. es- lat.I.Jão .rebftltem(1ll 'peJOlI JonllAls, e nasc'!'rite 0\1 fI0.1'eacente. ooln0 diz orlt'rmen. e. tl'ungeh'a nêst:e lIet~r c1e1aetla. nu d~lxamCl8 de fal!!ê-Io, porque em m~.M- dfJlOtmlA!, da fabl'icaçào de máquinas'. lnicitl:l1l1tn~~. ell6all firma.s l.rll\lllljfll'ml\8 Dl'asJl'elras. ' rlà !te paga,uento. nií<l podemos cor- pare.'a indÚ/itrin de l:itas,.eo!'ta.r I;':>1ll lllll'l.l·o J)llJ'II IIU,1 l\t1vlda- ExJs~e, f'fetl vIIoment.e , eJl.lla partblo rer com o pll.gamen~o de mat{,I·\ll. pa- Além do m.al contra a .Indú~tl'ia4Ie Illd'\l~U'ill'. qlle s,ria o eonlata:m~n- p~!i.O, f: a plIr\Jc!j:Il\';ll.o da CQntl- g& emimpreneil. NCllIõo dinheiro é de Ifll~t!!.' há' outro mal, oo~tra R.t.] cb~ Ól€."~ lulirifjeal1te~. Além ôls-lnelltHl Cll.ncJ, !lrl1laestrailliell'aQUel· em ·c.ruzeil·.os eo que '/ie segue f!, que indúElria de !abrlca~lio de mé.qulnaa~, l.rl!\m c;1113.r C' Dl a ptefel'én~la, ,particiPa· ela. Meta.lúrglCi\ Matl\l'8Zl11O. €l!i!l gcnte nunca 8011citou latas. 'pOr pa!j, Il:lsa Inclu6ll'la,•.que é mulLo razOávt'1 porq ~e (k:.lnGl! Ia' mtliis Imp()l'tlln~lC d~ fébrlcllS dt'. exemplo, o. caso de Bebr.douro, ellO' O SR., Pll.ESIOENTE.- ReElaró.JIIIt1'lcjo~, ê,e€ Irl11tn cmtar eom I '1f).1·11.! \l:) BrllfU. vldlÍln\J6 ft. A8.'Õoclaçi\.o de B~!leclouro ~ Ooml~ ..,ão n1'el'lgu!ll'se 1\ im"ortn­\)l"'derêncl:1. d~ todos 00 frlil"rltlcJ$ I A Metalúr~jCa M:MRr&~ tem W1tll pller& uma meu redonda com o.~ In-I çM dessa$ llliÍql111Ull!ié CQI1te-árin no...tr~ll~eh'(Hi. dRl'l firmM. gTnn.i";'S ~)l-lfák1.tlca. ~m Sêo paulo, CUlta 110 Rio d\~trlals de latl\S, pnra e~tuda.l' O~ln!'-'r~r,f(, do pais: I1'l"!IM"pp~'tlculr<l'•.llLtad.ras que ..qui e.qt:to elt9..~te~tolde JaDeu'o, (/\ltl'l\ ~m :R.<clfe. capital aea\lntc:s que ela qI11sellllt'>. 1"I?4nl<'S I O SH"JOS~J JOP'FtLLY _ SIVJ dcl<idu. ,de Pemambu~o. (j·utrll no Rio arando publlcllm06 o convite e até hoje nl\,o 1IIp'~ctO.s da l]u1'8tâo,

Outl'a Pttrte. ptU'l\ mim .de !lrande' d,:> Sul e outra 11.0 E3taeb de Mlnll~ vleTPln, I fi ·A;..,O'·........ "':8' . Ntmll~l'tfulcll\' é a med,da dl~crimlna- Gt:ral&. . O SI'" D U'. B.....~9 SAL~" - ot6rí3o, o tracamenLc' dClliJl,'l.lU.l a in-A M<!-tal'IÍl'gtca Ma.tSl"llZllO pl'@CI~I"'lI O SR. DAao~EtlTO SA~ES.- ne- doe.polmellto d,,! 81', ltlueio Ftan(;el,. há.dU&t~J:\ l1acl~r.al, pOrque 11 ur.l)~n'tR-llm~ta.l'. qUll.nd~ fb act\rdo com llolllejo lntol'rl'Om~1 a ex'po8içãodo de- . dadO!! e l'ele1\,ndas ee'l:Ire g, qlle,st.il.o.çll.:l ncos tCI'm:s r c;}m OS bcmficios IContinente.l, li ttletlicR de /1ow.how I poellte PlIra. sugerira() ,Sr. Pr€;l- . O SR-. At.BERTOTOn.~Es - Per­c!. l'l1Stl-olçá, n.· 113 de. a;~ ln'{~stl-Ie l'ce.ebeu fi partlclpaçi.o. dela. jc!~nt~, quefnç~ 11 oonvocaçll.o <l<!oJ.C>'l m!tEl-IIl'f' o depoente uma pe-rr,Ur.ltll, 1104l~r eEt.rll·IlS'~iro uma' a:rma c~ntra a' . A M:et?.lÚrglca. M1J,tam.za tem um· p;efe.l.o.s 0';1 ~l1t ~Il.iles. que. f1zlll'lJ.m de- Ren~lll'.1 de et!<:ln!"ee-r a Ccml'\1lr,~. A1ndúsU·!.a r.ad.ll11.l. - icapital, n\ais ou mencs,\m tôdn,s I c.arl\~ões ll11nprol':nI;ll.,· pa\'a. queve- 11I1uet:'ia doe Sao Paul<l c~1!\ lI!la-

li&';ns mAquinas CJ'\H! nós tl!ffi<lS· que iel;l;as fãl:il'icas, dê um bllião de cru_I !lham ;J:por S'.?I~ pont.o de villta, pllo!'lItelh:l~(\' 'para. a raJ:.rlcaçi\o de tôdl\S.,Ao as inlciais,hole c;nSlde,-actas ob- I~~lros. A c~.ntinChtlll participa ap~-I ~lIca,-se. jYJl(jue 8os.tarl!!: de. OU- n~ n:~ltUI~as. nbsl1l1l<-Amente ,n"ec.e..sllâ­EOleta,s. p.:rqlle Ü"<m~s que aprl-lnas de lImll. d~ em'Jl'&iae dessa firo vIr a parte' (,'~mtrâl'la. OU\'j:emos 0, rIM à. u,ampal'la e à Indus.l'la (\6m:Jl'I~1 MSS, pe,!'que IlIúUtilrÍ;(tl enl 'mÃ. no Rb dI) Jllnêll':}, cujo capital \l1'Onun::la.men!-o das pE'.;~lIatl catego· enllltamenlo?tl'llpnrt:::çii,o aerllvf~ d';,~ leilões. qll~!é eJe 110 milhões, com :r.lml1h1le~,Irir,adalS em contrário 1 a.lrmaç/Lo doO SR, PRESIDENTE _ 8e~nmdo.ps.g,l'C1m dólal' a Cr$ 2"lílCO. deu um: Quer rii2lf1', a pllJ"tlclpaçl.o é ri#< 20% de,oen:tE, • _ lJem m~mo~a) dil!t-l'lbuldo. creio que'1U8t.;) mll:a cal'\, pubs Inve:llti!llt!nt':8 in;, <:apital da fit.brica d,.o RiO. de JII-l JtIlo.,s:, P~~~~r-';:'jaçt p~C.-e~e~.~~ t.ambém por p-epJlO3S InteNu'.\das lU\Cl,Ué fl2emC$ e plQ.'l> êles nl\.o vai l'U'·tar:n~lro. . , ,e ' ,- e I e ,.0 d'efetlll da Ame.l'lctl'\1 Clln.~sa em­'lIaM!, p:lql.le é m!lrjulrJál'la v~lha qt1~ i O SR.. D.'I.GOBl'.RTO SALIS- ~mtde ~r~"~,am ex1X't1k1

0ll os pl'ê!a j{t e<lbl'la .pront!l. R adquirIrent.M no pais Bmol'ti~da. a11) paiJl ,C~Tre.sponde a 2% dn t:t1l.!. O Sltn :i~Er;;I!IDEANDRADF, _ no Br~sll aslllá.quina~ que Aq\li sede ol'lgçm e que vem para o n:~o I O SR. VILLELA DI!: ANDR.~DE - '~" r. " _ tpb~:cl\m,. _ .pala sem ônus nenhWll pilora a flrma:Exlltanl=nte, E c.lr.O o I1Iv'el!timell- VOUooCOO"l'tir"o(l()m ~lll!)aQ 1\0 mCil'ca O SR.VIL~ D~ ANDRADE _'Cl:ue vai \blá-la. [to d~ lllt·1IS no ~rll./;il pooJde. 5f1' or,,~- doEm :pn\UI~, há 0ll.grUp!l8 citados. Quero f:t2'e:'ul11 a"c~lAlPt;lio i1pl'O-

Então. .iá vam;s IIOtrer a: cmeor- ido_ mal" ,fu men.s. ,na ord!mo~e d la, No Rio d>! J1II1~!rO, hé Int\m~rns F~- J)Ó6Ít.J l d€>see Nlntól'l~ Citado porJ'êllcJa d&sse 1nVt'lltimcnt:>,~ e~.' e rnlCIO b..h6es de c.rUzeir<6 C_o·;t !>:ll-I taml.la'·las 'aUe com-petem como a Vi- .V, 1!?x. • ,bf.'l'tur~ caml:lial li outra mlllt.,) im.·ltl(\lpaÇã.:>.t:.:'l'Sl ch;ga SI?'~ de 1%. ,t6.ri.ào, Ít CQlômoo,11 carl.~(l, que com- NOIS.,.contrar.!nm:e ti. Pl,etmSIto.,. de.p .·Wlt'll, ado capital de giro. Sa- O SR. ,P~ESID~",N'l"E - I!:r~beul ~m com a Mdalúl'glCIl. Mata.rall2o,. mnnel.1I genérica. 81'!J.el)1t'1l que E6\>tlmr.,,· t>:Jó(S que n0ll81i. tem.~mlt\ é..et.siO" par.lc.l)açd'l.. . No NoIte. 1\ PricU, pmnde IndÚlltrla Ame.rlCancan. do('.ae,la Ins~~\r.l.'"se no.'WIll> ofc:n:-mia. -frlWlt: :omos um pats; O SR. VILELA DE ANDRADE - do· ti\mo, que ttmbém ex-erce uma BrR/lll com mil<!ulnas ad'.lUlI.ClMlItra­6ubde8l"lWulvlllo:>, .:!..~ pOdenrcs, em i ReceD;u" • ~ I competição tll!m .(;~lutar. No ,eul. te. vés , da InstrUÇIW 1.13. mal! d.9\'Ç, c:m­

'lIbsolut.:>, aiUental' uma' ~:'eSllão e<:0· i se·l:~nQo. Inf()1'm3Ço~s,. Que t.nllOImcs a Renner e out.TIUl eat~mparI3$. fE&ar que o, Sindicato de lnaustrlll.n6mica.um tf.umpinu de firmas tll-! da. d.l'etona d:, Metal~rlllca Mata- Hi, pois; ~rer..dot1}m!>et:tI"o..ãe Ei!~tlmp?r~a <:te Metais. a: Federa..tr"'''lieiril6. S~r<lll~1l "brig(td:& 11 fe-! 1'auO, e seaUllQo Inv~.l?,açbea que OI outro ilssunt-o nue IItéllgllra n~o ç/i,o d.lS I~dt.:strla6 de Siio pa~lo, IIehar 'a:; poo.rtllll. CJm' d~~11t:', lfjC! Lsso! 8lndicat,o fêz, ela.. é mala OU men~ al;ool'de1. é o .....guIÍltc:A Impoti.nr,ão Cr:nfedtra~I.IO Nl1clonul da IndIJ6tlJaaocmlto::~, /lo.' cOIIle<:al'mas a dar o 1I da ordE-tn <h! 20 ml1ho--"S. de dólar~~ del"llll.s mãq.ulnas, pela lnlltruçfi.o 113, não reccl:·..u. em a~ollJ.to. 8. ::lt~qo

.'que Jã el:pllrlUDCS no pais aO .caPlol'.Por p.no., quer d.lzer,. Isso nli.o. reR._re . VIIlJ)N!luàlcar.a IndÚ&tl'ia. de rab.:'i.l'ãe. m.~.'.lUi.nall. q~~, li..V~M. t.ex :.e.~elll­

.tN esrJ'!Ingeiro,: ll."em~8 desnac10lll\- ~entl\ na;da .M úld\lll.trla de latilll e

lcaçA0 de mA,QU'!na8 n:u:p, 11 Indú~h'ia. d?, qu.~ ~ A.m .ole~.'n. C.I\n PI'€.tende

l~fA,I" n,:lIio!a 1ndU8t,Tla, ' I\OU explIcai porque nlio rapre&enta.. de htall, qll..f' exlste,ooRl téclllca a\'a.n- ttazer \1~·.la o Brasll.A Metalúrgica Matllral:ro importou d 'fl" .t l& Nl\o J,H>SSO a 6I>ta \\lturaforneoer

A matlt\.rll de ca.pita.1lzar e.!lSa In- i ~S5a .t.écnlca, qU~ hoj<? é nossa l7~m:rlle ~a 9. e . orftlcen e no pa , . ~a informação Que não tive, 1I1}~~dlls~rlll. ~:mllll1do·a.uma lndJústr1a.!Sil VV: EXOG..vi~itlU'em lI.'l fábrlca~'1 O SR, PRESIDENTE - ~~O é pl'o1-,'na.sp<6S0 elec1:.war o Clue vil! 1l.Ago­f~I·t.e E: lut!l.1' c.omo. vamos lU+= 3otra-. i. V'Jrlficad.o que os. fo.rnos., que . hojeIbilb Pfl3' Lei de .tarUae, 5.e houver' 1.ft., lJIl a eomis.ião pUde&se obter a. re­ver <.Ie geraçces. para t:mu ess~\' custam 10 mHhóes na Al~rn.anha ou similar no Brasn. laçí\()deaBll mlÍtlluinas, el\'t6.o eu pu­1ndústl'j[l detivé1JI1,ent" f:·rte. pal'qllf 'I' nos Estados Unldoe. eAo feltc.s em OSR, VILELA DEANDR,ADE - d~tla di~r quaIs 06 mâqu!J1M ta­rerajn1",nt.e (8~ rlrm~6n~;J ~ ua.. S~' Paulo pll-l' àois e meio mlJh6ca O caso é Que ju.stamlfllte a Americnn brica4as .no pais,clonallzam elM tbl sua 'lede f"tl,],' por gente. engenheiros que lI~h'amICan pret~nde ll. lml1Orttl,M do(' ma- O SR. JOSI!:JOFFILY - NetSs·~ p~s­Ó;, pal.~, de m: dJ que elas lo:) Intf!'1 dC6S~, cont-~n-ental. dIIr M-etaIUl'glca! quinArl(J pnra. fabricar la,tase D6~ já. 110, peço a pala1'~'a a V, Ex.a, SI'. Pre­ressam <;êlllpre pela r.,mfssa d. e lu- Matarazzo, p-or firmas que se estaoele-j fahl'lc~mclS máclull1&1l." .pa;ra !.abrlc.'a". t;ld-eot~, pa:a.formulo.l· .uma. lIu~.e!ltão.CNe. ;)16~ ~ vão tc:nan::l:> illlPCo!lIi o Ic~ram e que salram de 1. !Mo é natll~ çl.o de latas no pais. 'J\>m Intel:lf procedêncIa o qUe !lca­""I a' naclon,.l1zAr,ão aqui no pIIJ!, Iral e dai v..m o desenvolvimento In- Em. 'São PP.l\lo ,temos várllls Um:i- bp, c1e declarar o d>e?o'3nte e até nt'.:s·«l·e . a,tlvidlld~s Incius:rlaI1l!. IdllGtrlal do pais. A lndúlltrin começa. I eas qt:.e produ~m o que há de mais mo porque quando no.e Instala:-nos,

, .' . f jlleta e.;rl a técnica, se esto,beleeem. 118., moderno eDl matéria de fabricaçlío o primeiro at.i) da Comil!.SlI.o, allõJ Ml\eNa~~l.!.al~:;nt: n~~~a d~X;ltje Pi;: Ifll:m9s, que se. n.·.!IOClarn 9. capltalls- le má~ulnas p~ra a Industl'la d'3' t.ll- n.tes de l'ctillll, foi oUclnr .110 Sr. MI·

f ,"Se o· ·Pll.! ~ p.. a O . Id': tas lla.ra o d<!l!envolvlmento e a crla- talmpa.rla com C';IlItraoos de. !tOl/J-holJ} nl.stro da FlIzenda 8uge"in:1o, emnaU'". 6p·,l'a Eut.li~a~esdenA~l;:~:rc \I~ I.Ç~O do mercado oompttltl\,(). com a ~emanha eos PI'óP.l'loll Dtll.- prlm~iro 111&!a,t. que se ...ustalS6! oUal-P'~ ,n. s. I:n ,e nelh"'.r ;'U" r~ve,'-l Foi l8l!0 que 8e deu, dllll UnluO!!. quer andamento (10 prot'et'so cfeslre In-fIe"II-J ou IO.~.e I •.•, ••~ . -'est'm"nlO at . . .,~1ll0$ a~:.:I.ra e~(;a.s ~tlvldad?(\, mas O sR. DACiOBERT05~E8 - sem Se 1mpOl'\al'e,m e&Sl!S máquinAS, va· inquérito pude~qU~hen.n~D~I·~gcl~:p~.ra 3I=\UC1:l.S ctu,," a.ra.v':s de Fera-I corta.I' a expo.slçl\o qu.a V. S. vem m.os preJudlcal e~8a indl1strla fiares- Bibo das averiguaç(j.:ls q~e I ri-,m ! I-ÇO~8 dcm~s n:S5:l ·esforço e noj;&' i fa:rel', V. S, não 00 forma, p,b60luta.- cente. . tas' 1 e . • etl'ap,,1l10. e e:lamcs nã, é just, que: rnent.e. f!'canfiguracáo d.aum tI'uste de O SR, PRESIDENTE -:- Essa im- te&c" em ~~~do .~gaT •. qu:e reI~e:.se .oel1.•tr~~u_lD 11.-) Cll-Pi:al. 1l.1l;:UIsen.a. 'li~d;íS.trias naCi?r.~ls de· lntal'ia em portnção.• ,não se:, perm!tl~D, por9.ue ~o. ~r."g~mo.:'~nt~laDP~~~:'nif~O.'e

O $R NEIVA M~ttA _ Para lI(;ô.~ .para fil.ação de preçoa para. é cOlltlâ:.a a )eJ de lIa1'1fll~, de escla-cc€<l' o qu.e está em foc{j e-, ,'- , dlst\1bUiçlio do pl'oduto? O SR.. VILELA ~~ ANDRAJ;IE - i d' oi,' '". - ; ." o

Ilr.,;> peroer" n. qu~.::I~o da exposiçio O SR. V1LEL.6, DE ANDRADE _ O que dhscutlmCle é qu'\' justamente a. n ll~ lia nlll!c.~te ou !lol'er.,;enteielt.. P'i!l.o d"p_el1t'., Jâ. que fala ire- Vou rsspond{!j' li ~"gunta de VEle a conú·s.I'llmd() eeSa '~P(wtaç'o nfi,O de Sã-o PlIulo. se "eha em L'Oud.çõeaqüent-emellt:! ,{m Inc1ústl'i!\, n~cl,mal,! li! .chega.r 11 ê&e potM.. " , sÓ PUII nt1ne1r' a 1ndústr!a de'!p.ta.s, de p1'O!!u::!1' o equi.pamen1:4) necells!l­cal . n':>~Sl\ Ind~1'la, n,a Industna· bra- i Ne,turallnente a. Metalúrglcw! M~ta- como ta.mbém a iudóst1'la. de !abrl- 1'10 V,arll 1\ Indústria. de 111!1.qulna~ eleallelru. na í~dus~r:a do nv~s~ pals.1 razzo é uma gl'llnde tAobrlca e parti- ea'ÇlI.o de mâqulnas llara 1\ IndúStria latar.a. . .lel() fr~llent"m~n '~' nas D,:a.terlas pa- cipo. da. atlvl<le.de em vârloa pontQj di! latas. :E 118 máqulna6 da Alnerl- NC&Se Ilentldo, sugiro que BC /el-glliS llUlPil'adas \lI.Ja Am.rlCan Cano ido pala . clIn Canvio sel' lmportadall tel'e a comumcG.çl\oo ao sr. Mln.stroq..e nM li N8llnente a1ndú~trla na-I, Em "ia P.aulo, h~ uma cOInpetlç§.o· 'ela Fazenda', do expediente anterior,elor,al, mas as subsidiárias naC~;ni\ls· da MetalúrgIca com gl'Upllll- mais for- ~ SR. PREStDEN~ - Devem até a!lora. nClo ~recellldo.. .elo ramo lnt~rnacio'nal da 111dtlstrir;! te.!I econÔl1Ilcl!'cIllente, de Sl\oPalllo, ~ RS que tido cêm SImilar DO pais, . O SR. PRESIDENTE - Efetlvll­de latas. . IRi a Metalllrglca. do grupo Pl'ada. pGli WI que têm BilniJar no pais lIáo menloe. não tol recebida 1'tl8p<lsta a"

O sR. J;>AOOBERTO SALEs - li do grupo George Belardi tôda8 elas adQuh'IdM pelas fábricas no Bra'lill. oficio qU{! di!igimO!! aoSr, Mini,,·Também já (}UVI e.\S1I . afírlna-~ã;). IflI'I1iits com Cf\,plta.l BUpe1'JOr a 1(]() mi- E' 1\ Info:maçA-o que temCll. de que tI'O da Fazenda, Hoje, porém. pa~",o SR, NEIVA MO.REmA - ~llhõe8 de eruzelrOll. .Minha p.r.ó»>'11I MIIlB mMi.ulnas o,Ue 5l!jam fabrica.da6 sarei nota 110 8eCre:tá.l'IO d.IIComw!i~

CllSQ, no Br~iJ, entjl,o, se resumir;" tlrma. meu grupo de Bio Pw!o, que no pais 8uprem a 1mpottaç60 de mA- pl\l'~ que renove o )Iedld?,JIe luta entre o mar e ,I ·I'Qcllecto. nio tem llgaçfio nenhuma nem Intel'- quinllll. QiIMIw â. aeg'l1nda plI.11e d~. 8Ull<l4l-

Em sessão anter1:r, Jê. f~l1ltulel um I1gnçA.o com nenhuma tiell6nll f'~1-0SR.JOSõt JOPPILLY _ se me ~Io co n~ble COlela~ não foi objetop~idod~_ Investlg~ ampla da 0 0-' eas, nlto existe col11blnnção de pr~s. permitem, hi no ..caso uma contu- e, ISUgee 60 neata O~mll.sl1o 11 re­rni8l!M>. para le.VII.:ItllUlent, de todo i.é mlliiMe, estariam !\Qui os1nte- :>Ao. DileutlmoB tlXllotlll1nentt! Ie can- rr;;1IIl8 co procelilllO ret,.rente à Ame-o /lu.adr.' da fUlaç~~ da.:! lndÚlltl.!U lre.ssados., 0liI CO.llIluro.1dOI'ei!, ..PRra de..~ V2ll1 <>u não ao ill.tert8lle dD Pa.i.5, nOllr:lç~~ o:en ~r~~a~:~~s~ de .u::.. te:Jlaclonais.. ])11.1'11 eDl'lhe~ OP1'00,e- 1nllnc1arem Isso, porque OS, prenuncia- casu concreto.. importaçãO d~ ge1rae que Ile benefielal'~~ ~a Fi':-ma.. Pecx> ao depoente fa\lL58e sô-, moa que veriflcall)Oll, àIl vez811 do In- equlpantentopltltee4u pelllo A/n(r1- 'uçÃo lJ3 e .-1Ire.• ~'ft$>unt:l. ter10r de lima PrefeiturA'. ou de uma can ca.n, .' o O 8R' JoSS .. ' .. 0.- SR. WLú1iILADE AlIo'IDRAJI>E: P~c:iaç'o de clllf&e. de 1mblto regio- O C\l1e o ·do!poente &\Ie~nta é QUi 1\Il)" IJ~y .... N0/ife

- ~ RIj8Un~ -deoumct1vo,etetiva-1 n~,~, _$0 natura1meute 810 colaa'5 P1'00, aMrn eloa lnCOftvenltntes jil.' &po.n~j '~lr ciu:p~~~a~i:fccl:oar~;~:_

~ Tirça-feira 4• ,~~ .'." ...

DIÁRIO .oOCONQRESSO NACIONAL:. ~ "\ ... . 'i" ,. ,.' i(S~ç~ó.1I )' Nov!'lmbro. C!3 19~13 6421

ll14tro da FaZilnda.lol1eltando areIa.';. ;"pOr um dos dlretore~ da! :Me. Quando a SUMOC tOmou a ti~U~" a.' 10 mU operirlo! ~ maemoçl.Q do equipeimenw qUe a American tll.lúil"gica Elva.. Aprqwitamos . /I ração,. ~ta.va eu· no oeará,., Ilital10 setor.Can'pretend/! importal' para o Brasil. opor~W1id.ade apoill.lrios o movi. pobre indu.str;alm~.nte:mas .veriflqu1:1 t) SR. ADAHlL BARPvETO _ MuI."

O SR. PRESIDENTE - V. ES,.' mento qUi! essa entidade pl'0n10. que, mesmo lá, a opinlÜQ pÚbllca Ie to obrigado }li!1o esclar~c!m;,nto.ser" atendido: .. ve p~los repares que .deve mere· Jmpr-ell/l1<lnQu, sobl'etudo curo dois 3'S- Ago.a, rep;.,a.ndo A!'!l~ aXU!l~')lá

'0 SEI.. VILELA DE ANDRADE - ccr a Instrução1l3u ; . Inctos da qU3lltiio e e s6brc. êW'.A escl"~ec;do pelo ·d.çj1·Jente. Im'! quepl'OIIgegulndo; .vou preatarum' escla· A I:ldústrla de I:'l'odutos de Cacau. dois aepectos. qU~ .V'é'U ·formulr,r· ~ des=j~ria .chamar a aten,áQ Ç>.!ra de::-I'oecimoellto à Comlssfio, e Ba!la&. produtes alimentlc!os e tJ\5- POUCf:l6 perguntas que desejo fazer til.mimdo aspEcto. H.)IlV·~, na ,,,,p.'~n"

O único documento que temos da coloca de sr~oPauLo se nlJ.nifesta noote instante. . SIl. Vál'iaS rn~nlfe.st3çÕ?S de li'l~rooreun1Ao com o Sr. Mlnlstro d~ P'a· no mesmo sentido. O pl'lrnelro dcl;!"'s n.l,eclic5 é o que N:-a;lStlls. dizer.do que a !nr:ústl'liízenda. mClGtrandQ o noS50 d·~sA.ponta· . A Soc1edádeRlU'al Brasileira fêz sc re!el·e.à. quest:'J da. coni:,;lrr&ncia nl ~Icnal de IHaria . não at,,:,nd,,,, àsm,enÚ> "pel"5 conclusões do Oonselho um pronW1clamento público ct1zendo d"sl~al. V. S.. c:>rn a autoridade .que n·eces3ldBdes de ccr-SUnl" a a pro"da SUMOC opinando talVOl'à'Velmente que era contr~rla à Instruçâo .113, tem no rwunto, naqua1idad·e .de dt!cão a;r!coh di) Brasl1 esta lll'·a!udi~â vinda. da. Amerlcan can, e'o sr. CQll:lta dos jornais ese a Comíuão p1'ê.Sidente d" slndic9.lo. já e!icla.re- cada;, por 'falta de lataS. . . ,Mlnlatro da Fazenda teve a ~entl1e· não conhece ellsa manifestpção•.poB- ceu um parte, GO.taria. porém, de '.za .d,e sustar plt1'a 'receber o memo- so fOl'necer à. C:omlssão o. t~!OT dil aiMaver mais esclarec1e1o, a fim de V. S. já c1emon6trou qu.e não. d~I'lal qUe solicitava o i"eexame do ',,8- mesma, porque' além de nós ser en· qUe a Comíol.!'ílo, n.ZiM.I e.steja ~Dte!- grande lmportilne.l:l a (lfLC p.ron'l!l­Ilunot, na oaaiSião e:n que convldoú tr<!g1Je, foi public~d.o pela diretoria ramente capacitacla para formar um clamento, ~o·que. achs Que nll.o saoo Sr, TolItll Filho, Dlr.etorda CACEX, da sUMOC. juizo a respeito. . . s:nce:-os. Mrl!. pergunto. n>i.~. II\'mque leu uma exp<lslção que pedlmOll O SR.' PRESIDENTE _ A COmls. NU&e pnl'llcuhr l:'ergunto ao de-I c!,,'" ,.·t.ã n~vendo falta ~e ~s .. ar~j~para rebater. são rec·eber' ~se documento; peoente: A trar..sfel·êJacla dos ellulpll" mentas M p.al'te da IndustXlIl na.c.(J~

Em dolBt6pl~ diz o eegulnte' O SR. DAGOBER:rO ,sALEs - Se· mentesdll AmerlCPil Cltn para, o nal de lala.r!a, aes prcd,I:!~~n~, na.,"ContrárI03,' vloÍcntamente ôon- nhor Pr~I,dente, quero dar por t~r· Brasil illlportartí. na morte. no anl. clonals e à prr))lrJa opl:\Jao pnbllca.

, trâl'los mlna.do o questionário. . qullamento. ou pelom.en<::3 no im- bra!lJeII'P, sôol'e sua caClacldl1.de de'Sio exptessõc.s dêle. . Devo .dlzer que· m: lompresslODeou })edimento do desenvclvimel1to da in- romeclm~nto ai e8S<'6 Pl·il~.lIt<oS?, "ContrAl'los, vlolentam:ente con. pr.ofundamente, o 'lU", f I dito .m dústr!a náéiomllf . ,O SR. VlL~LA DE ANOHADE.trál'loa à. cónceSll.§ode licença tle São PaUlo, esclarecimento"s que ~o V. S. ja explicou que a indústria ! inclústr!a d·e latall·.ni1o t~rn.r.c,n-

importação se ma.nlfesta,ram ape..; Ipreci060S paraformulaçail de, um nacloild a~nde atualmente e e!tã tato direto co ma. lavoura. O· cont:J.tod . d I diulwl " São juizo por parte da Comll;.<;1io. ,.' . ca.pP-citada para atender. no futuro, é. d,e indústria a indúStria.. ..

eraçll.O . as n ae, "e. Quero ])ergW1tar ainda ao depoente àls ne~eS!lldades de cOnsumo brall!- E precls.o at~nder a.êSSe asoeetoPaulo, o ·S1ndicatodll.Illd~tria se repe;.au êsEoeséSclareclment03to· !eira de latas. Nr"..Ge CIl,'l<l. replsan.dil .questão; A Indúl'\trla d~ la.t~tS for­deElitamparla de Metais,.. doa OU formulOU êso;eG esc1arecimen· do a ·mrgunta, desejo saber se a n"lee à IMustrla. .den'1lmenta~'ã.O. F"ss!l.

AliAI . contrârl~s slio. t6d1l8 as· Fe· tos' MS homena ,da CACEX, do Ban· Amel'lcan Cao no Brasil liquld!l.l'1a é' que enlata. Nilo poderã, por, e"Cl!l~deraç6~ de Industrla,sdo pais, tanto ào do BraBl1 chegando qUQ;le a •uma a IndÚl311'la n"·c1onal, ou impedJ,l'la p10; apanhar ,opesugo;enlarã.-I-,l eque a COnfederaç§.o,.. quand.o ae pro.' dec~ final IlÔbre o assunto... o seu d'ea:mvolvlmento no futurO? vender. .' . . ..' .nunciou. auscultou a opinião de tO· ,Parece.me que a tn.e do. del)cente Esta: a pl'lmelra pergW1ta que d~.:Il:le llJ:!enas vende a m.atéria .prima.daa .. :F1ederaçõell... ',. . 1 d in~' t i n I nll'l eotã jo formular. .. . . A polpa de goiaba, o amepdolm que

"e ..fa'lOriyels àquela lloença em pro a us r a ai·o r . vai s.:!r enlatado p:!la indústrIa res-pàr~ vinda ae manlf~tarama pertelta, a menos que CU rC/l esc a· O SR. VI~ELA DE ANDRADE:- Pl'C;tlvR, r.tue ado.u!reo produto ê oOOnf~erpçÀoNaclonal.do C'om~r•. l'eclmentl:ls surjam e·m.e faça.m mu- Minha oplnla.o"pusllill é que ela \l. enla!-. H~ Indústria de l'ata Am.

I led"".. aI A-'1 Ir dar de Idéia. I" I 1 d ~ i A' I 1- _lO ~C o, .a SQC .....e ...ur Br_ e l\, G06tM:ia de perguntar aodepoen. qu unr a a n us.r a na....ona e ....,. dl\.~trla de enlatamento. .00 l:llnd1cato· de Doces. e OQnaer· te se wd08êllses el/cls.reclmentos· fo- pediria' seu dc.;envolvimento futnro .Posso esclarecer que quando 1011­'lias AllIl1enticlas de SAo Paulo, ram fornecidos to C'ACF..x e devida- Em virtude de minha ~·flrmaçlio an- citada, aindústrla rle lata. nunca dl!l-

\ além de . Importantes firmas ete mente apN!c1aldClS '1101' es.sa entidade. terlor,d<! que ela .s~mbarcarla li. llOU de atender" indÚlltdá de 'enla-vasilhames pllora p1'OCiutos allmen- ..... maioria dOI n<llSS~ clientes, ela iria tamentotlcloSo tais como " Indústria AI1~ O SR. VILELA DE ANDRADE,... fazer, nlo s6 o enlatam('nto do., 61~s •. ..menticia carlos Brito, & Toddy do. RUpondendo .à pergunta d.e V. 1o:x.·, lubrlflcp·ntell, para' ()j quais' já no.s .Ern ,nosso palll asslstimois /l·dl:nl­Braall S. A, wlém da. COmpanhia devo declara.r que, efetlvam~nte,ó nâo habllita:tKIs em. virtUde da leI que nui<:ão de. produção. por Incrlv\11 queSiderúrgica. Nac!pnal", SÓ na qual14ade de Pl'ellldoente do proibia essa ImportaçA.o,· como •ela pa~eÇll. HÁ pouco citei o CIlIIO ,da ele-

sin:Ucato de Inddstria d3 Estampa- irl!\. ficar com a maioria. do SIlO!BCS pcrtacão de carne do BI:lIA1I, que deNeIIIl meplorial entramoa em ..,re. ria. dé Meb,1s de São Pauto, como. clientes enlatadoree .de .procedência grande eXJ)Ortador de .~ que era

etiaçl.o, l'ebàtemos e mO&tramo. Ilrn também quando" na presidência dlt ~trangelra, os frlgodllCOll. até 1942. a produQio decllnou, p1Jr·documento de que deixarei foto:6pl.a OOnfedersç§.o de IX\dústrlas, em vir-Inicialmente, teremOl um aumento efeite Que não cabf'·.{l.lni:lú~trla deà Coml&ã.o, que ".Slndlcato de, In· tude de ausência dó. presidente -se· do noSlO ClUtto de. produção, pela di· lata l"'llOh'er. Também citei h!\ pou­dqatrlaa de Doce,S e COnaervu· Ali. ,nh,or . L1dlo·Lunardi. fui' convld&do lulnulçAo ·de produção. Irillmos pro. co o êxod<l da wpulá.çâo rural paramenticlas de SAo Paulo_ manlfee· ~1(),Sr. Ministro da .Fazenda para, duzlr men~ e elatarla natura'lmente os ltrande6.IleDtro.'. Iltendendo ao lIe·ta. p~ ~mo:strarq~ ~,~ :perante o c0!1llClho da SUMOO..f.a- com que sua atividade 1nd1Ut3'ial, fl- ,'!envolvimento Industrial que llreriSil.cumefê-IO' eve _v. '. ., .• zer uma exposição 'sObre o.. flll,SW1to. Cl'6Ie totalmente .lotada com a· ma.lo- pum'mtu. cerno ocorreu nos J!l1tadosvou. •. '. . Essa .expo&1çfio' é malll oU menos ria de$sa frcgu~zla. T,Tnld06 em que'8 il'ldúBtrlase deoen-

-A quem lntere&sar pClIiIS8"" .. que tlzpcrante esta Comlss1o par· Álêm d!lieo como.jl!.. dweela vêm v<1lve,·para.at?ndl'r a aUmentae!l.o!loPelo presente, desejamos de· Ia.mente.r de Inquérito. Falei daIS .neB- com essavr:.ntagem, protei!da' pela novo. o quI' não OOOI're no Bl·MU •

. monsmur nossa sa.tlSfação })ela. tlls apreene6es e aduzi t6das llll ra,· Instru~. 113. Importando aem co- Precl·~mos fazer' silos. armazéM. j)RrafIlIA0 da '. Mctl\lt\rglea El...a. (que. z6es aqUi aduZldfi. Além dG ma.lB, bertura cambial. .Ela t3'ada .ml'qulnã. atender a essa PI'Odu~ qUe nlioera uma firma .nac1onaJ-enclftn- aproesentamos por ~rito à CAC~ ria. amo~izada no pa'ls de origem e exj~te infelizmente. ·A produçãO lulapada. pela Amerfcan Canle.1m nosso ponto ele v!.stJl" o ponto_de vi! vfr.la concorrer com a maqulnária e.ce ~xi.ste. Se I'xlstLo;se, a .Ia.ta estari"'&Indúat:'i!1 4e Latas de Sll.Q·Paulo-· ta do Sindicato, da Federaçio' e da nÓs eompra1l1Clól a-.dólar de Cr$ 150.'00, nronta noqne dIz respeito ao er.la­.OOlUlldEll'a.ndo~se'oe grandea re- confederação e da5 demp,Ja Feder~'Crs 150CO até de CI"$20'000 . . . ~amento oara atender às. nCCC6IIIde.­curSOli flnanoeu'os da Amerllla'l1 ~6e:s doo IndÓstrlas dos Eo'iadOs, que , Além' domais. nc.ssa ell~nomlafr~ des da produção.CanVirâ .. aun:.entat. o parque. in•. fOi. contrário à vlnds da. America'l1 ca, como tam.bém jll.. repeti, nio ner. FIZ uma a!!.rmaç1io no.' inicIo do meu

, dustl;al de Sã.o PaulD e será' de Can' n~ sua pr·etensll..o de vir para " mite· sustental' a luta com' firma de r:le'OOl!nento e tomo a fazê-la: N.1.oirandevalla para. asflnnSll en· Brasil com os beneficios dai Instru· origem em pais superdesenvolvldo de estamos trabaU1Rn.do (!(Im a nossall1tJ1~oratl de Produtoa ·al1menti•. .çê.o 113. , . modO que ela, sem' ser celhlda pelas Cal)acidMe; estamos t3'nbalhando com

. ~Ioa " " infelizmente, vImoS que a conclu· malhas 'dasnou~s leia. poderia!~ ellpacldade de 40 ·ou 50% em relaçãoInicialmente, .todo cons1iinldor toro são, o pronunciamento do COnselho 'Zer. um dumplng na Indúatrld naclo· à nossa capacidade de produção.

ce para que ,haja. concorrente. .. da SUMOC foi na, sentld<! doe adro!· nal, liquidando·a fulminantemente.. T. !.'lea.. verifIcar' o fat" em 011­rim de que pos~a comprar. ·mals ba· t1r' esSllvinda. Foi.quando 81 Redera.· O SR. AD"'HlL BARRETO -: Dian· t·ros setores .. Também sou diretor. doI'ato. ó . • '. ç!o das Indústrias de~ão Paulo fêz te da. rl!6plsat categórica. de 1'. a, ~~e Sindicato rJe. óleoo, tenbo fãlirlCllt deEm' dI' -,,_ ..~ do. um pro!;1unclamento. publico, protea· & Impres.s1onan.te.· pelo menos O.i!.!. óleo,' Trabalhamos em B.!i.oPs'llo

"IlglUl o ugu•. ....., - rIO tllndo contra a medida e 0$ Indus. mim, que tenhoV. S. na melhor 20 30'i1 'd.. ' "CUQlento qualquer consi11oraçã.o de oro trlnll delata.!. não SÓ de SI\o Páulo conta, cerno hOl11l!m. responsável, L:Om com.. ou n no setor e óleo d~dem. técnica que \)OOS8I aer ·eitada;. como do ~o de Janeiro pediram osentielo re responsabllletadoe na v1d~ nossa. oapaeldade. A producão. por'nem o .relat6rlo da CAC'F"C•. como dlê I. . SI' Ministro de. pa. (ie Sfio' Paul ,. e&~es elementos. e talvez t.ambém porfun4liment<l pal'a' coIl,ceder I .licença, ~~aa.u par~c :u:Oreconsidera.!Se. o ,s.· . O SR: ~A DE ANDRADE 1nf1\1~nclas cllmatéricas;'sofre .urna di-:nêle poderia basear«. " , 't' bO do hOu sse êaSepro. '. . - mlnulção em todos os ·setores. nM 86"'

Pois êsse mesmo sindicato dedoees sun o,.:m ~~lderaÇ~eno COn&alho Mu!to ob;\gado a V. ~,.. l1us pl'Or:lutOB sus~tlvels de ser enla-:e ,conservas ·escreve uma Cllrta. IlOU- cessour.i~ O Sr. Ministro da Fa~ ~ O SR. ADAHIL BARRETO _... .tados. como também outro.s. cereal$,'citada. nll'tura~ente, po~' DÓI, da· Pe· ~:ndSateve'a gentl1eia de admitir em consequêncla f~rmular!a li seguln. fel Tão, arroz.' {'t.c. "der'<Ç60 de Industrlu:' novo exam.e do 'aísunto que até hoje te ·pergunta: Qual o montante de CIl- O. SR. ADAHIL BARRE"l'O '-'

"Presadoa senborée está sem soluçA0. .~. . ,~,' pltp,l imobilizado na lndwtrlg, dll la- M'.l1to obl'll!ado a V. ,SII. ó'". . . • . . '_.' " . ',.. ..' ., tarJa' pelos naelonlllB. braalle\r()s. e sr. Pl'~ldente.estou satisfeito com

'nl1n a preaente .por' fim plIIIar .& aR. DAGOBERTO SALES - sa·· qual ondmero.de OJ)el'ÍIillS emprega0- a re.<;posf.a.. sObre. o primeiro aspectoU.mãilll· de V, óElC.· cópia ·.da car·: tlafelto,' ~.Prealdente,ellg%lld.~ os dOsne:ssa mesma indÜStria?, V. a, ds que~tAoa~que me referi hi pou­ta IIOb o titUlO . ~A .. quem .lnt.e~ eacla:e\:imen~ ~presta.dOli pelo de.es~., em ,condlç(ieso no' momento. de' CO., '" . . :~

; o.rellBar .1lOs.a·~.' ma.nitestllnd4opoente..· .', .. nc. dar .ê&se.. número, .nem que .seja Quero, .agora, referir-me ao &ellun-,'.~DSamento dêNe 81nd1catoarea-O Sa.-PRESlDlj:N'l'E - Tema pa- gro8somtXlO? .' do aspecto, a que aludi. sem dúl'lda

" IMlto·da.. fudo'da. Meta1l1rlic~I.Vi·aosr. DePutadoAdahllBjUTeto~_ , '" .' ... alllllIDa.m~ limitado. por .Isso me&-::'-Btn oom··&'Amerlcan·Can ·1OIi', . O SR'. ADAHIL BAR&m'O - Se~ Q SR.VILELA DE ANDRA,Dl!l.- mo, ~va .sufaea1izado.. _< .'.. ',...cl\ada, em, m~de1IlS'1'.•• " ..•. nlloí' presidente; 'Srá. Depu~OI,Seio' GrOB.o,mocro.:~~respon~er.':I'eIll~. ~ttando ocorreu o.et>l.sõd1o da.~ol1.'·QUer..dtw, o óSindlcato nem, saltl&nhorDepoente: O 'caso- da transfe~ investimentos que devem. and.!lrpe,la ce&Sio nelaSUMOCda.transferêncla

q1l8 'essa flnna traala "Inlqulnirla rêncl& doe "eClU1pamentoB dll, .. Ametl· ordem. ~ ·.~oli '~.' melopilli./les ~e do ..maferJa.lda Amerlcan Can para:,com beneficios 4a 1Ditruçlio1l3, em CI!Í." 0811 pM-a o 'Bra&1 teve; como.e·~ .na~ndú6tI1a de latlll.n,? o BrasU. qUe~ na. tribuna: dA ClADiar&., .detrJmento da.IDdúAtrla Nacional, tan....bldo. a mall~mpla. repercUl~ em pIU. Alem d~,deYe~ t~ .~qurr MS' colun8~ -dos, '.Iomalll,' quertoque q.ora_ ,.fárat&. , .. ~.~.. toi1O'~ pa1l:. ' . contlJlpnt'll que "e aP\Oxime tal.,. dt nas. cenYerll&ll de rua, emt6da' a'"

"" . .>f.',.".".

6422 Têrça-feira 4.. .' DIÁRIO DO CONORESSO rt\C1ONAL: '(Seção li)' Novembro de 19~8==-UfA__

llãO, V. S.a ~enha ])IIciência, vaDlO.llouvir o nobr" De<puta.do .I'.dolfo Gen·til.

O SR, VILELA DE A'NDRADIl.- Com todo o prazer.

O SR. ADOLFO GENTIL - Es·cutei c\Jm bllStante atEnção o "cpci.menta de V, s.n. Em virtude doacliantado dll hora e n.'io querendocansar nv~'lios colel;o.s. a. V. S:<. c aoPresidente da Confederaç!io Nacio­nal da. :Indústria.. vou procllmrsero mais obj~t1vo rro~sivel e fazer omenor número de pcrguntes pa.ra.

meu esclarecimento e, acredito. tAm­bém para enC!arecimentos da Co­mi.!são .

'.

_ Parte. ·dizia-se ~oort:lJncllte que fol Il'.lie oferecimento tronbém Ioi 'Ii6. "sUa indústria 1Ic lala. ])lira rllfletlr- devlcto oa C)ll'2 (,:sncolIC'õcsl'eo t~r;a to cem bom grado pela.s claS&!s cen· ell5'& elÍpllm[ío' no' problema vital

~i[)Q feita em concllçôes ll'l'cgu;arc.., R·cn'p.doTa,~. peh;s c!nsses produtol'as, para n população - o eusto de viela.J)'cla S:Jl:1ce, Diz'a-sc, m~smo, C)ll~ .o P2:C.S classes indnstri:J.i.s. JXIrquc P:I1.s Assim. formularia um (l'pêlo 1101...too~crrell em du~s stSSÜo~s. na p~l' novo como o nosso, sequioso de co.- no,ere Deputado Da.goberto Sales,n1~J1'a CI sU!~oc ch~p:ou a t<:,m~r ~ r:hLs e de t~cniCu.s,llilO poderia prc.<;- cuja capacid;~c, cujas condiçõcs,

:",' Ildib!.'ráçi1o lJ:~e nilo foi tornnda pu- cinclir. da coopernç5.o do capital es- cujo patriútiEmo, cujas grandes' Vlr·" bllca. c1€p<ols em no'lO r-cun;!\<j, c~!lt tr~np·,~iro e naturnlm-cnte não »,%10 tucJes de pnrlamentar tCd05 conhece­

ra,:~ (te n')m,oro, l)i'-rA n conc,'.",;r..c, ajjrJl'~r CJ\:C hotlv.:: ou não pressM mos e n V, E:m, (Iue com tn11tocu p;'l'mi.':.'it:o e ~ue então se ;>1'0. no GCltida d~ ccnc~ct-cr e~sa m?dldfl, Espirito p~lbJICO pl'C"ide nO~sos tra­IllJi,ciou, C·:!Õ's fuvores a C1;S:!. firma estra:1- balhos para que fixeê~S2s dois pon-Al~m disno, L•.,o teJ'ia ocorrido pur- e;"ir:t. tos. Em prtmeiro l'.!3'~Ü, examinar

fllJe teria ll:1vi(ln grande pre~"·".o f.l1- M?.s. numa eamp8nha dCliSll.S. ~111 profundam~nte o lJroblema da indú.s.Ilticil e <-ronê'mic", pnr p~l'te do D?- nu" o f!ov'l1l.'no e~t"va emp~nhado em trla na·cional de estampnria. porquepart,omento tl~ E~tado. americ.:mo ou v~'!'ics emp,.e'~nrFI11~nto~, e nlgunG até po de 1'<: mos chegar li C~'l1­de fl'r:ln'k' 'b".nt~ internacionl1l, 10- dê~r.s dc grande int·"I'fY.:~C para o pais. dusão de que essa Indústda nacio·

. cal1z~!\o nc~ Eotados. (Il~dc~.ta o setor au1.mnobiJlstico, t.al. nal ainda não ~'C encontra suflente­VEZ por orientaGl\o, não. pos.so afiro menti· pl:otegida. E' possi'Vcl que

D'7.ia-f,e, m'6mo. e tenho t'1ll mãe.; mar, po,>so apeI!~s conclUir que))e- esta .Câlmr~ pc~sJ. sug'rir, por elrem- D:clal'cu V. s.n, inicialmente, llLl<:!recorLc da "Folha da Mallh'~." dI: mmdQ es.,a. me'dida a 11m ou oulro pIo. med;d'l5 que lJ'~ssam fo~talecê- o pal'que nacio1H:I da Indústria brn.­13 de kver~iro de 1958. que o p1:e- talvez prcjudicusr,e a orientacão qUe las. impedinqo qUe a simplcs pre. silell'a ed:wa apto a atendcl' todoEId(!nte do Banc(l d<.:Bra.3i1 !.erül dito o govêrno segui" no €€nti-do de ar;rll. sCI1Gac;.e concorrentes ameaç;un 5eUG o consumo de latas. do País,. De·a P<:&o::s r"3ponsáv~is em São Paulo, dar e atro.lr esse! capitais Cr;tt'an. fundamentos. Quer dir.er. talvez nos· clJ.r'c-u V. 5." qU~ a vinclo. dl\ Amp-que o. eoncesc'''o deveria ser fcit~, geiros. 511 indúst"j" nl:l(li~ não esteja PI'O- riclln Can )'Juro. o Brasil prejucliro.-porque a pr~ssão em multo grande. tcgidll por medidas que a hablUtem rla a lndú~tria nacional e seria mes-. :Ncssa c:eeorte, qu~ tenho em m;{O~. Infcliznlente,em nosso caso, !lO u concorrer com as similares es~rMl- mo uma concorrêncin desle::l. De-ha tlm trecho que vou ler, oonsubs- coso da LUnerkan Can, a concessão !l'ejraS'. clol'.cu V. S.n que fomentolr 11 pr)rlu­tanciadono/S ~guintes têrmos: (]:;, medida comoe;--sa afetou fU'Jda- Em segundo lugar. sabcr se não ção lIão era bem o caso dafáb1·ica.

mente a categoria indnst,rial dos fa. .s:,',rl·amos 'dando ., elo um'a "entl'do ·de latas, por(Jue é lndústria õ.iferen-"Pre.ssrlO irresistlvcl. ~xta-feitll b' ,_.. d J t ti ~ . «« ~ t r, h . d hrJce.n...,.; e a M e mo vou nor,so prlvatista c.lI seu trn.balho que não e e ntlo ar:la.o qUQ se po e c a-

'Última lnformou o Sr.' Vilela de repulsa e no:;.so pronuncllin1ento em se conciliaria' com o protecionismo maT de melhGr /tnow-Ij,ow mdI10rAndrade Junior, pl'oS&!gulndo em contrário. . que o 'Paisdl've aspirar. tratando.'e. aumento da prcclução de produtos

. fma exposição 1)2rante a Direto- - - enJat"veis De larou V Sa ue ft

d . d' t i d Naturalmente esl.a Eq.l·é""a O"'sa do (j,~ indústria e<::<encial. ..... c " q ..:rl~ e dil'lgente5 e li! us r ali e ,,~. - produção dn American Cnn. em ~'1130São Paulo, que reliébeu. a visita Parlamento, verificando as aprecn. Senohor Presidente: renovo a alta Iriaior extenslio. vam08 di~r' assim,cio Sr. Sebastião .Paes de Almei. sõcs e· rumores advindos deSSa con- Impressão que. me deixou o depoi- se destinava a enlataQos de petróleo,da., presidente do Banro do Bra- OEl!lSão, verlfica que não se trata ape· mr)nto do Doutor Vilela' e como bra· 1J:.sses eram os ob.fctiv.~s e citelJ . V.8\1 e vice·presldente do Conselho nas dll American Can, pom sfl.oinll- silelro, como patriota, fellcit()-m~ em sa.· umn sequtlncla de ,fatos. Acns­da SUMOC, que em nome dO merllos. fLS eonces"Ó'!'.t; de favores a (lU· verificar que a indÚlltrla. no :Brastl erntou V. Sn. que lit~ mâquJnns,Ministro vinha dizer. IIO.'! jOrt:a~' tras firmas e que tem, a meu ,ocr. eotá. rodu" nd lat dê es tlp' d' f"b . B 11 "" b

h uma. "alllt"r medl'da nlnstal"~~o dno_ .~ p "o· 3S 5S . )8. 1l;0 llS '" rIcas no ra.s 8..0 as-listas p:l.ul!lstas que o C<>nsel O ., ~ .. .,~~ ~> Pcdemos di~'corC:a. dos ideais e tant.é Rl}.lrc!hll.lJ8s, n!l.o t.e m e In o.ela SUMOC não podia m~s evita1' ta' ComJ.ssão Parlamentar Pflra eslu- dOs p:nt'Os de vistad~ a.S.n mas S. S.~. cGIl:C'Orrêncla de preços, l)Orque !!ro­que a American Oan vicse..,e pem: dar 05. efeitos d<>ssas medidas na nos trouxe um Exemplo admirâv~!" (jp duzem muito barato e estã() g~nhàn­o Brasil, poIs a pre<;s~ era multo economia do paI;;. capadtação, de liderança econÔmica do de 6 a B% de I!eus investimentos.rórte e o Comelho da SUMOC O SR. ADAIL BARRE.'l'O - 81', :para as e:dsênciRl! das grandes reao 'Poderla citar outras d,ecla1'Il~ÕeSera obl'igado a atcnder ao pedi- Pl'eGldente. estou s9.tt'lfeito e agrade- lizações 'da Indústl'la brllslleira. . de V. Exa .• mas a fim. àe redu~,II'.cio." Ç() ao (Í.()poente os esclareclmento.s . f I ., i t . t V

,. prestadoS respondendo às pergunta.s O 'SR, . VILELA" DEAND1MDE, sRr a Aa~p;'~~lllesd ,:gUé~ ~ll:ntalÍ, Antes de mais nada. peeo· descul~ que formulei. ..,.. Sr. 'Presidente, inicialmente, qUE1'O a. . I .. ra c. .....

pas p.sla indiscreç!to da p~rgunt:l e O SR. PRESIDENTE _ Tem a agrade·cer as palavrus lli'onjeiras fábricas de lata hà no :Brastl?t:J.kez pelo oon.stl'angimento que cau· palawa o Sr. D2putado Neiva Mlf.. pr~feridlls p.i.. nobreD~pu~ad~ )Sl'iva OBR. VILELA DE 'ANDRADE

"so ao depoente com ela. t'<ll\S entendo reira, Moreira. com rela~.ão.p. minha peso - Só ))~SSo .respondera gibss;'" modo.. que V, Sa., homem públiCO. nlitJ só O SR. NEIVA MOREIRA _ Sr. 500. .Efetivamente ISSo é um g,:ande. -:mbora ccnhtça o problema, i1li.opela sua atuar,.ãlJ Industrial. como Presidente. não tenho a bem dizer. confôr.Lo, porque. Ms, que gedlcamós pcderiadelxar" de 'conhecê·lo, por­pela'sua atuacã()depre.'iidente de uma pergunta.s 11. fa?,er, a rigor, senão gr:mdepal'te de nosso tempo li Cju"" t20.'Dbem "ll'Cr1lenoo à DiretOriadas .entiderl.~s mai.s lmportante~ no conslatar com prazel' que a Indfu;. nossa. eutid:?dp de cla~se, "no seitido . da. Confederação Naçio;nal da In~ ,p9norama. do ·trahalhO e comer~131 d~ trin. nacional já. pode oferecer um de preeuChel' 011J objetivos de. escl;].- dú.s~ria.· ne.'lse setor ,esp<(llll.lJzil.do.55.0 Paulo.. E5tacio lIder da Federll- qUllw'O como &se. a queassistmlos, I'e~l·,. não fÓ a .oplniâopública, só PÜ';50 dar a Informação da quan­t;ão. pensoCluea vida. pÚb~lca traz o mencionado pela dcpoente..- como também os órglÍ,os da adml· tidade de fá,brica.s, a' er0l!5ci modo.lmu.'l de falar com emcendade sem, Sabe-!* perfeli:llmente que uma reM niztraçll.o do Pais.' quando chama- São mais oU menos 40flÍ»ricns em

·inct'\nveniente. . volucão econômica em um pais não dos a um l)ronunciamento como êste todn o PniS. . -Por isso 1)2rgt.Jnto, se é verdade se produz apenas com pat'afusose e que l'ecebelnos elogios, ficamos. . O SR. ADOLFO. GENTn. - Pel'-

que ê= fato. ocorreu? Que o pre- engrenagens: deve haverlideranca de fato.eonfortlldos. . guntaria a V. lilxa. quantas delas5i.dente do Ba.nco do Brasil teria le- também, sobretudo no sentido de uma QUero me.congl'atular também com sâo automáticas e. quantas ·sllo ma.,.vat10 aos Indu.5~'!lll~ de São Paulo politico. nacional. da Qual deeorre as palavras do no"ore Deputado NeivlL nuals?f!e.'" recado do Ministro?- toda. uma estrutura Industrial:' Moreira nO,sentid.,·de que um exame O SR VILLELA DE ANDEtAD3!:

Esta a pergunta que formulo ao mais profundo deve 6'cr levado a ., .d te efeito' nesse setor industrial do Pais - Pc~so responder com relação' ao

epocn . O depoente nos. revelou condições pllrqu inh o inlã é ae 'n' setor de São Paulo.O ESR. VIl·ELA DE JUTDRADE - realmente de ampla illtimidadecom te. S~ já1emo~ u~a. ~UII': der;~~~ _O SR. ADOLFO GENTIL ~ Pois

Ouvi Mmmu~ta atcncliO Il pergunt'l. cs problemas Industriais do Pais e 8'10ir05 m determinad s to nao."ue ~T. ~•.:a'. nC·'.ba d<' formular, com d f 1+ . I." ." o c r, co· O SR VI" '<'TA DE AND'" '''''E.." ,r"' ç. _ O per e.o entrosamento. O Brasil nheoendo' o ramo. embora já o. con- ................ ~rehr:rta à noticia' veiculada pela im- se presta à àpresença de um tlJpo sidere técnicamente bem .ac1iantado. - O assunto' é complexo e estouprensa. de que teria havido prcssão novo de Indústria, cuja presença êsse sel;~r d·a indú~'tria nacional. pois vendo que ~. Exa. conhece . um:J1a Cl)nce.~Gão dê.<'se favor. entre nós só \.Oderâ trazer benefi- êle podia. comn bem decln,rou o no- pouco a industria d" estamparIa.

C1m I\~lacfto à parte oue di~ re~' cios. Fode pa.recer. à. primeira vista, br:e Deputado Nelva MoOreira' nQo O aR.: ADOLFO, GENTIL -. Ape:to i':.s duas reuniões da SUMOC. qUe o d",utDrVll~la. sustentou uma .te:: alnelll atingido a ês5cJ!l'lÍU de fa;!lI'iul\çao_ automatica. tem . 5,ldoCGI:tI número ou sem !lúm~ro. ou com doutrina. uma prãtica. dA livre. em- perfeição. masque tom a ajuda su- muito de~~t1cla,po nossa sindIcato.ausência de algun~ elementos. devo prêsa.'Na verdade. essa Pl-ática. essa Illetlva do Estado poderia chegar a porque nO...08 jY.dldos, no. ]3rlalUl di,?comunicara V, Exo.. que Ignoro li doutrina estão .sumamente condiclo- êsse aperfeiçoamento, podemos del- pequenos e ':I!lturalJriente que a. pro-.manciro. pela" qual foi concedida essa nadfLS por uma doutrina maior _ xar de entregar essa atividade a um- duç,lio em bnha. semi-automátIca 6medida. Apenl!s sei. l)Or comuniM- 11. política .econômica que o Pais de- "capital estrangeiro que daqui leva&\'.. mau! econômica., ."(lão feita pelo Sr, Ministro da Fa· seja seguir. No depoimento dr.S. parte de nossa'!' dlvisas..dur:mte OSR.AOOUO Gw.NTIL - Per-zenda, de Que a medida foi conce- s;~ aqui. teremcs de v·er, inicial. multo tempo~ Haja vista o que· OCOI'- feitamente.dida pelaunan1midade de seus mem- mente. dois aspectos prlmarciais" reem outrospa~es. como por oxem- O .SR. VllLELA DE ANDRAD.'E)l1'OS, Em primelro lugar, - é uma tarefa »10' a Espanha. Lã, mbcira existam - A lmha automática se destina as

Na reunião que tivemos com e. do senhor Relator - a fillal;ão in- ·ca.pltals para determlnadElll at!vida- IP:andes IlroduçOes, para um estâgioEx.o.;, dep'bLs da noticta Que nos. foi ternaclonal. a_ conexã" eventuais de. doo. quando. o Estado vê que o ca- induslirlal mais elevado. Prccl.o"l1.mos·

. b .~_ '" AI p&ndênc1as da indústrla lla:liJllal pital. nacional está amo<ldon.trad,o \Ia- doutrlnnr .nossOll· COllSU?l~c~es, .por-âadâ ..pelo Sr. se a.'ltl,w Paes ue - de C3t9Jl'lipll.rl~, !n.~l.s-to no ponto. por': quel'à iniciativa, (lle toma a frente ~uc. entre ,n65. alguns. clIentes pe.JI'leida, presidente do Banco do Bra- êl d-m uma la a de- um rOlm n uel1.· de que a medida. seria concedIda, que e me parece. sumamente Im. e entrega. dcpois. 11 iniciativa . par- • • li' a. flrqe

:lI'ecebemos a'comunlcaç!l.o .do Sr. Mi.. Ilortante para orientaçãoI posterior ticulo.r". Aqul,.qllarido já existe umá a senhol'a dêle 'pensou que era me-:tllstro' da. Fazen~n, de que a conCeB- da Oomlssll.o. . atividade,·acho que é funçM do }~or n.sstm, O fabrlcant~ .de man·

E'. . Esta.do amparar essa atividade parll""lga do illt~Tior de C*lás o~ o

.;...':aa.o tinha. sido feita porunanitn\da.de. 'd'mt· &e(:undo lugar, SenhOr .!"re-. que 'ela produza toclos os efeit~s ne.· f&;brlcante de' banhado . interior 'de

Naturalmentê o BmIlll acenou, con.- SI i!R e. até· que ))onto a lndw.trla "I!; i li . d d .. Mato Gr~'$Q de-ejam litografia' dessa.:"ldOU o capital estran~e!4'o para nacional de Cftamparia- reivindica ~~osn~I!SOSpalsgrlln eza ... 11, economia oU .daquela "màneirll" p.l·ecisai'n06

I!participar de suas atlvil.iades. Há um tra.t:ame~U> pi:'1vllC6iada" para seu· . o . .' doutrln1U' ·tOda essa sente que quêr

~("",eompromlsso, por6m, aue o OC>vêrno desenvolvlmenio ~~xapnsão. ~'Jé ~SR. PRESIDENTE _v.s,a lata de.55 libras . bem pesadas para:•....:::..:...'.....~. 1~....,.,. atrav...êIlde V.âr..las.... declaraCÕ(;;." . que ,pon~p. _a Industrlan!Wlonal de. amd.a. vll.i res.pandel"1I, algumas Inda-. pOde.r ·le'Var .menos produto.··dentro'c"~lmOS,II" um convite .no sentl.dn estamparla. está ImbuldJa. do .,nlJdo p:açlies' do .nobre· Deputado Adolfo da lata quer 'dlzer' luar oconsu-ri" .·que .. 0 .lnvesttmentoestrllngelrll do ,dover para com .·a: comunidade GentU QlIe. embora não IntegrandQ mldor/F'ellzmentei 'êIItft "últlmocasot'~':" ·leria reccblclo de bom.gradoemnos.~..naclonal. daver· sobretudo. pa1'8.:um ao .OOmJMlio, . tem . direito ele :Argülr não é. o.~gel~al; álusenlpreOCIlI'I'e.::-.~.io ,'pala.' . . .- '. ..que nccesalta Ull;entemente e.mpllar V. S,- sObre a matt:rla elll''!ls;:Ull- .:Preclaamosdo!1trlnar cllentc~dellSa

~~,. '"

~Têrça-feira 4

~:c ==_ DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL: (Seção li)'

,Novembro de 1958 642:3

fOI'ma, Do sentido de .tandatl:.lA: o. as que t~m linhas automá.ticll4, por· de. Aqui pela minha conta slio lHO doi f»mate, 6leos. Exi.stem váriasdiverllOS tipos dp lata. ABslm. num que multas delas estão paralisudas milhões de cruzeiros. O nobre Depu- rerr;;mentll8 para a rn~sma. Iin~Ul.

futuro mais próximo, talveil p%sa- pela grande capacidade de que dls- tado disse que as reservas da Meta- Quando se quer fabricar outro tlplmoa usar apenas Unhas automáticas, põem na prodl,lçtio de latas. Vindo lúrgica Mntarazzo atingem " tre- ete lata é só trocar a ferramenta.isto é fabrlcnçãodc latas d·e apenas uma fábrica com outro contingente zentos milhões de cruzeiros. O SR. ADOI,FO GENTILum tipo e não de tipos dlfercntes. de máquinas, vII'm.os· ter dlmlnu',Ção O SE. ADOLFO GENTIL .-. A mesma máquina para latas dI

No setor da manteiga.. por excmplo ainda maICJ,' nas 1111hai automa.~.ca~, Declarei que a de São Paulo, apel1:Ls ~nllha pode produzir latas para rU'encontramos tatas de dlâmctro de eo·m reflcxoseconômlcos em toc!,aa. uma tem um capital e resen'a de latar um litro dc óleo?98 - 97 - 95 - mil1metrOli; latas E' o 1Jrinciplo dos vasas comunlc~:l- um 'bilháo e cem milliões de cru- O SR. VILELA DE ANDRADE _

'de meio quilo, de 1'110 mlllmetros. 101 t<!ll. As fl~mas que têm llnhas auV)- zeiros; com outras, calculando apro- Náo precisa mouiflcaçi::.o. só na ler./IDIUmetros. Cl,ua.ndo. a rJgor, Cf) mo n:,áticas SSa vá.rlas hol:: Tõefa. d~. xlmadamente, chega a mais de (lul- ramenta sc o Uno fór diferente, Se

acontece nos 1lll>'tados Unidos. ~ lata poem .de uma, E1uas oU ttes I1nh~.~~. nhentos milllões de cruzelros- ca- (/, tipo fOr o mesn10, po.de ser usMa a"'deveria ser uma RÔ. Em Sfio raulo, tç,mIUlcas.e Vao ter de descarl'~i",lr, pltlll e reserva, ll:sse cálculo é a gres' t'as estamparias tôdas têm linhaS :lU· sua,~ despesa,s fixas nas outras llnl~;:S so ,modo, par:l Informar. a,' fim de meO,smn.SRfe,rramADenO~;FO áENTILtornátlcas, mM nem, tOdas as fábri- semi automáticas Vamos ter o,.,a b I I h

õd II h t -, - - ,'., '.,. " provar que de dois i hões, e qu nen- "tiantas fábl'l'e~s de lata proll',e1.7.cmcas podcm ter t as, as n as au, o· c~n1petlçao o que ICI ará à ruma eSoM "" __Jnáticas. ':' tos milhõcs de cruzeiros represen- latas sanitirlas para alimen~a.,:á').

O SR. ADOLFO G·ENTIL - Não f~brlcCls. tám cêrca de M% e pertencem ao Quando digo alimentação, refir').mcexistem fábricas manuais? O SR. AD01.Fo GENTIL - E o mesmo grupo" Poderei trazer oba- 4 ervilhas e outros t.ipos de CWlida

o1.pital, perguntei eu a V. Ex' do lanço da companhia, o que não é O SR. VTt:E:!,A DF. ANDRADE _' O SR. VILLELA DE ANDRADE gruPo Metalman? muito diflcil'. . Tôdas as fp..brlcrs de, latas. nrodu.- T6das têm linhas ,automáticas () O SR VILELA DE ANDRADE- D ADE' zem latas sanitárias para aUman.ilemlautomátlcaB. No Rio de Ju- O caplt~1 do grupo Mcta!man. so- O SR" VILELA DE AN R . - , .nfliro temOll a MetalgrMica com 11- mand.a tôdas as fábricas deve' andar Sr. PI:esldente. ness;t mesma m.dem cação.nha. automática; a Vitória, com 11- d de um bilhi:i de c,·uzelr"s. de Id.elas. a Mll~alurgjca Mata19zzo O SR. ADOLFO GBNTILnha automática. etc. ao re 01' , o de SaoPnulo nao representa mflls Quer dizer tlue Ql1alquer fábrica lim.

O SR. ADOLFO CENTIL - V. O SR. ADOLFO GENTIL - Pocte· de 35%. Os outros 65% são dos ou- duz qualquer lata ,para qualquerEx."- m~ncloil.o'u ponto em' qUe me P'l- ria Informal' a V. Sn. que apenas () tros fabricantes. rim?rece muito' impor~anLe. segundo V. ca.pital e, reservas d,a M~talman, de, O SR. ADOLFO GENTIL -'" O SR. VILELA DE ANDR!lDIJ: _Sa .. a vinda da Amerlcan Cnn llquj. São Paulo. é de um bilhao e dU,zen- F,ico grat;l a V. S." pe,lá informa-, Produzem todos OS tipos de lata,daria a Indústria nacional. V, Exa. tc~ milhões ele cruzeh'l>s. A do Rio (li'! ç1io. 'O SR. ADOLFOOENTTl.. _

,acabou de. l'esponder queexls\;e não Jl',nelro. COmo V. Sa. acaooude ':19", O SR, VlLELA DE ANDRADE- Permita-,me discordai' d!l informal'ii.adlsSil nêstes têrmos, mas compre· élarar, a Metalúrgica ,Brnsllell'a é de Peço desculpas ao 'nobre Deputado de V. S." Pelas Informacães que te-,endl aSBlm· - mercallo para linha cento e dez mllhões de cruzelroi,"ms.lS Adolfo Gentil, mas S. Exa. dL'Cla- nho, as ,fábrica~ que t'abrkam Inl:;!semlautomáttca e tlm, mercado pal'a as 're.~ervas. que nãn, foram declarll- rou que alguns gêneros tinham sido têm especl1aldadp.~; náo ~ervem M1'3

· alinha automática. Então, urna daB. O 'capital da. M~talman dI) Rdlo detel'lol'ados em latas. todo~ os tiDOS de, lata,. Naturalmpn.· fábrica automática. - e éo 'caso da Grande do Sul, de Minas GeralS. e O, SR. ADOLFO GENTIL te Clue latas para dctf'>l'mlnnd" ta.· Amerlcan Oaa - não competiria Recife. ,de outra talvez em algum OU

l'- Exporta;ões de firmás exportadoras manho as mãqUlnR~ nodem ReI' 3"a.

· com a linho. semi-automática de pro· Ir/') lu~ar. rSevp' chelJ,ar perto de tlu.- foram devolvidas, os créditos não relhaà3.s: novas fólhas podem serdutOll, pequenos pI·oduto9. qup uma nhentos· mllhõClI de cru,zel!,os. laS') foram pagos. porque as meread()I'!as adicionadas, Prodllzem aquêlctn-

· fáarlca gra,'1rlo ~. l'-Qq "§'. tomaria, põst,o, se somarmos um r,Jhao e cem estavam estragadas., Não estou dl- manha determinado com for:nr.to

P'Jis s6 aceltarla pecUdoa para gran· mais um Jnllhão e 'q).llnhentos, <lá am zendo que o. calpa cabe ao fabrlcan- prê"determinado. .Não seria f!conÔ.des quanLldaCleo. u mercado ficaria milhão e seiscentoS mil cruze~roS' da te de latas. Mencionei apeno. o!atô, mico para uma fábrica, transfarml1r.dividido em 'dois, Não com.pl·ecndo gr",~so modo. 1st<> ê. mais do uoQ.%, n !lara. esclarecimento. se para fabrlcra latas de 16. 20, -lO kgcomo fábrlCil tio linhas' seml·automá- canital da indústria. Isso prova QUO! • O SR. VlLELA DE ANDRADE _ 011 melo quilo.Ucas pudl!llSem 6'er fechadas, uma existe Um' grup" bem forte no TI'ler- O assunto pode perfeitamente Sl'r , .",vez que a Amerlcan Can não Iria cado. Gostaria d~ fazer _ mais, l~ma examinado. Tenho aqui o relatório O S~. VILELA D:" ANDRADE,-fabrlc"r êsse tiPo de lata. EsSa in· Dei'f(Unta. 'A expnrtaçli,., de' produtos da missão americana Klein" Sa- Peço lIcença para dizer oue V.Ex­dústrlll. estarIa salva àprlorl. V. enlatados. no, Brasil. ne.(1 se tem felt" Ckil,.. celêncla está redondamente en(l'ana.SlI.; 'dLsse também que a Indústria a oontento. Poderia citar o ~a.so ~l' O SR. ADOLFO GENTIL _ do com relação a êste assunto, vse

'flcarl" liquidada. de qualquer for. abacaxis exportados, para a Uolanda Conheco o relatól'io. V,. Ex~. vJsltar umaestamparlR, e.ala pl>rqtJe nãl>'SÓ seria Impedi:i:L de e que foram devolvidoS. por'lUe o ~ro- -O SR VILEI.A DE ANDRADE _ rlflcara que essa estamT)arifl pro­'eddquecimento. mBll ficaria liqul- dUto, estava det.crÚ'lradn. Tl1l\~ nã~ '" que'crtica o. indústria de allmen- duz lata de um quilo redond.l1. _~nta'dada com a vinda da American seja culpa' do fabrlcnnte do d6ce de taçoll. A lata pode ser multo bem de um .qullO quadrad,a, produz .ataOan. .' abaeaxlou do abacaxi,mas, nos')(lS feita, mas se ,é' colocado dentro l!o de 5 qUilos, de 10 QUiloS,'Nesta oportunidade. gostarl" de tlrodutos. não Por uma vez apeMS. recipiente um produto não adequa. O SR" A~OLFO G~NTILformular duas pergunt811 a V.' ·Sa. têm sldri .elePorlados e. em se~t..:la. do; o l'esultado não serásatisfa- rOdas as fábrICas produ"em,

.Oeclarou V. S,· que o 'capital In- devolvidos, A cu.lpa cabe ao fabrlcan-, tório. Os vernizeS 'sanitários que usa- ' O SR. VILELA DE ANDRADt!: .· vestido em fábricas de lata no Bra· 'tI' da fllta oU ao fabricante do dôca, mos, são dos melhores e experimen- lU já é outro assunto. Se: uma lln!1io

.U '1'1''' de doia bilbões e qUinhentos V.' Sa. declarou ,que a part~ técnlc~ .tairos pela técnlc" mais moderna. deestam~ariaB. só fabrlcasse h",namilhões de cruzeirlll. a groeao modo. está muit~· adiantada. na Industria. d-Desconheçoos fatos apontados por de 1 kg .outra de l~ ~~.s. o mer~:1do .,V. Exa. decl~rou também que" não' latas. chegando mesmo a eqUll)l\f~- V. S." o que pod eperfeitamente' ter acabava sem somoetlçao. Tódas pre.existe monopólio 'defâbrlcaçilo ,çl.e se A. dos nafses mais adiantadoS o ocorrido. ' clsam prodUZir tod~ oS tipos" d.1 .latas, não exilKn acõrdo, nem coisa mundo. Nilo me 'Pa.rece - datavenia o SR. ADOLFO GENTIL _ lata. D) contrário, nao haverá m(!l'alguma. p?rguntaria. a V.S.a: o grupO - ,multa verdadeIra a sua aflrmaçP,o: Gostaria de perguntar a. V, S." ape- cMo cClfl!lpetl~or. Se eu fabricar la­Metalman, o grupo Matarazzo. que ·V. 8a.. sllbe dizer a.lguma colaa a res. nas mais uma coisa. E' possfvel iden- ta de um qUIlo, meu eole~~ tamMmcapita.l têm Investlclo noa 5-6 das pélto dosfat~ que acabo de menelll tlflcl\.1' se urna máquina que 1I1z um deverá fabricar de um qUilo e Oli-

fá~IC~~.q~~~mÓE ANoRÀDE nar? , , tipo de Ia.tapoderá fabricar iatas t~~ ~~m~::ca~arR haver competi.- Vou responder inlcla1~ente a V. O ,SR. V1LI!lLA DE AND~~Ec;;: para colocar subprodutos de petró- ç O Sl,l.. AOO,LFO GENTIL _Sa, Quando o Senhor Deputadoo Estllva Inicialmente soman Ital leo, se essa mesma máquina nade Não quero discutir o as;;untoQue éAdolfo Gentil mp perguntou se a~ pltal do qrupO Metalmanaod~a.PSliO fazer ml\qulnas, digo, latas higlênl- técnfco. mas as Informações que mefâbrl~a:a tinham' Unhas automáticBlI, da Me~alurgicR Mata.raz~o de CI'U_C!lll para aUmentos. chegaram sil,~ de forma !I. oue r.r.orespondi que thfham automáticas e Paulo - setecentas milh es , O SR. VILELA DE ANDRADE ~ possa concordai' com as declal'Rcõesseml-automátlcas, t,dns elM, Inclu· zelroS. Sft ADOLFO GENTIL V. Exa. pel'guntou se determinlldll de V. S,". Vou me Informar, e voita-sive o Grupo Metalman. O assunto O no. Unhe pode Indistintamente, produ- reidcools, no assunto.já ,folventilado em reuniões de nO'so 'EllS reservas? E ANDRADE _ zir latas para fabrlcaçAodelatas O SR..DAGOBERTO SALES'-

• ,sindicato.,. O, SR. ~LE~~dD capital', i para óleG e plll·a.alimentos? Perfel. Confesso, SI'. PresIdente, que Mn-Quero nxpllcar 08 motivos por que EEstnmolõ sAcDuO~ GENTIL tamente. Pode. . Cll visIteI uma estam!,arla. maSnal'R

entendo que alndúStri& nll.l:ional O 8R. . , O SR. ADOLFo GENTIL mim seria um absurdo que m~Qll!nnSserá liquidada pela concorrência, Catlltn,l. eVrILEese~sDE ANDRAD'E' _ .Não tem tamanho 'standard?' , para a proctul)ã.o de lata~ fize~semcom a vlndu da Amerlcan -Cano O SR.' . 'de In- O SR. VILELA DE ANDRADE Apenas um titio. Segundo Ima~M, aAliás já dei essllS cxplice.ções. mas Se formots ddlsclutlr'l\~ cs~~azpro~cio_ Temos latas desde ,1/4 de quilo até 11]1ha de prcdução deve connat ele:quero aduillr maIs l)Ilguns comentá- velltlmen o '. ea n , , ,', 5 gal6es.' tesouras e a Variação se faz através

·l·los. . nal. do bitolamento das tesouras. ., Naturalmente, a nOtlciaque,temos O SR ADOLFO GENTIL - .0 SR. ADOLFO GENTIL" O SR. ADOLF'O GENTIL":" V0S8&

11 de CJUe, A compa.nh~a v i rá com P o desc'ulpas se estou erl'ado, ,mas. i'cço pe~mlssão l'ara esclarecer meu Exa. talvez este.iaccrto.N~o 63t.ol1linhasll.penas automátlca.s. Dessa ~ rid que ,o investimento do- ca- ponto ele. vista. S,," a Amérlc" CaD discutincto a rarleda:le. "forma, fará o deslocamento da pro· ~ftá~ sgmandi> às reserv!lll nAo deixa ·val trazer para o Brasll maquina- O SR. DAGOBERTO SALES-'due!io dessas grandes fábricas que sercRDltal acumulado. " , ria apenas para fabricar latas, para Há uma variedade multo grande detêm IInhss. automáticas, peloe mo~l· d~ SR.,: VILEI,A DE ANDRAD'E - ijubprodutos de petróleo" poderia. tiPoS, SerIa uma surp\"2..."a !llU!tO,gran,,:vos, CJue Já llxpua'. .Ela vai fabrlc"r A notas que tenho aqui são sete-: V.,S,,· indicar essa. maquinaria como de que uma linha deprodu~ã.opu~

b.t!S 'de (ÍIE'OS e -lubríflcAntlld, "ai ~:ntos 'mllhõ'es 'de cruzeiros. Cento c"pas de, fabricar latas pua all- des...o fabricarap.enll.S· um t1t>o;cletomar a freguezla,· dos frigorlficQS, e vinte milhões da MetalllrAflea :Arl\- mentOll, .., lata...., '. ' _ 'das f1rDlII.S-.estrangelras, As'slm. as sl1eira'cem' milh6es'de Metalgráf!ca O,SR.. VILELA .DE,-ANDRAD1!: - O SR. ADOLFO GENTIL ~~ue~

, outras empresÍls· terio o Cucal'ecl- d sui' cem' m\lh6es lia Metalgráfl-. Estou. ,vendo que .V.Exa. ,n4oconbe. ria ainda csclQrecer ao 'l1;a.bre Depu.. ','mento pelllo .dimhiulçAo ' d"produll' C: do Norte;'. a MetalgrMlca Minelrl\ ce bem .ol·detalhes da,fabricallAo de. tado Adolf';J Gefltil tlU~ a estamp,l\l'i":~__ ;.,

,ção e :Via ter urna ,conpetiçâo maior deve :ser .menor. Segundo ful.lnfo:.·I"tu. A· lata_.é. f"brIC&da:por melo ê estampa:!',a e I tnsn-af.llo em .f6Iha.d! "',:~~:~él~U~~R~'~;~: u:~~~Jf~::tlc~~ mado a .Metalúrglc" Maatr"zzo es- tle vernlzel especIais.. A fabrlcBç~o flandret Tcm~s d1JM P!l.rt~'~Ja~,'-:mai linhas' seml-au·toml!,UcBll, , A tava 'até Cl>m, vontade ou de' fechl\r é a' mesma;., fabrica" a lata" de qu o te detolir~ a ~' c~~un~id08'e~";· t:lroduQll.o· serl!, multo poucapar~dl. o -ude manter-ae ·'trabalhando alIO- redonda l)IU'a61eo, .r"brica ,a ele um, tipl' de lata; Nos FJl A os I 'f oi

vidorcOlll L6\ias el!S;inclualve com llllll com 10 ou 12% de lUa capacida· qulloredonda pIora ervilha, musa te mala a UtQgra(1l\ em, pa.pe. ,__ . ",

~24 Têtl}a-fctra ti#

DIAI:tIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção li') Novembro de 195t

1at.u bl'3.llC:ul .eln Cl.uantiJa'e:sel~or- O SR.' NEIVAMOREIRA O ou·quatro horas por ctJa ...t&~j,g.m 2OO.000.to'?ll101 ele ar,;:ume,ntill' 4a ..., ....; ~.;{) prc:'u."CJ. Nmo Ill>~e, c<ln- fato é eon'oum", hil;tót.lJ, de IlOS:;a. mult.o I>atiattltllB .se. flca5S,~m lias ilulnte maneira. 8:n-:lo a IJOPulllÇâ~

unua.s e t ••n~t:lll p~e:am o rú.u1o. tia no&:'.1o terra. Um1lon1cm roubou mãos I1::Q lió srllPo Meta.imllou ,%11:~3 americlI.Ila de C~:lto e oitenta mii.Aqui. totl\ls e:decm a ji<..,gr.-J;a. A umc f.:()icia. ma:; r.tI;j,s üa c;rda esLr.va taml:éln de oULrM" "lllp'~llIl fortes lhões, temo!! um COlloaumo de uma»rup.rl.a NcsU" estó. 1'<'ocuralldo 11\0- o 1;.0!. A';J.·i.,s d~o ludo. es~iLo ça."1- Qlle po:icrlclm con.::orrêr para o .WlI. lata. por dia pOr cal»~ e :no BramI,.:·a1p.~· sua:> ..: t:·.S. O ,:,YO "e taa qll~ -,;cs a;ontecl!1lcn~Js. t~im:ento t'~ lata,. porw.:lto. para o ê~~. consumo é d.1 ~,IJOI). O BrllAl.4) 1l0~e r:Z~'.:.tll.:o J\So;)l!o G~!l',il a S~. ADOLFO GENTIL - NIn- hll~ateamentQ da ptO'h:ÇÍ\o nacioual. leirotem o poder de complll de lO·~Cll~InC,1 d~ l;~:l;t,,:;.u.S 1:'Jl\' \:.rllíz /!t- guem ~u,~e o que vai aCD"te.::el'. ).or- São Coisas qQl:. precisOlUl 8H' ditas do americano? Talvez sim t&lvellJ;cc:al e l:tD~r::r:'!:bs czm e.!tutus c'~m qile Ee N\!~,mOS I(uando o mundo IIqlli na. Comllisio•. com re[er~llCÍt, a·o não, 'PoderiamOl verltic<\1' que &em·ca!ori~.s ",m 11,:,:;, O v-:!rni<: é apt.;- iOo a,zt\bar, não estariamos maIs aqui. D"m estar elo' lJ1'&:iI1.el:'D do povo e 5%1 Nôm cl~ r% têm. nemõe 0,3%"'cad~ deacó.~ocom a IlnllJi.:iatic tln.s. a SR. VILELA DE ANDRADE _ n.ão a."er:C;lI ra.l'8 deten~c~ ~~ lnterês- \7Q,\.l;e 1lUB&r um a~ta(\1) de incom.l/lt~. . ~\l~'ia C1eeJar:lJ' jalltame'lte '850 8,S•. lIté c.rto INnto lOIlV..V.•S. da In· peténcl~ da agresslvldMle. do dcat'i!i..

O SR. ADOr.FO GENT!L ...,. T~. .• . . I ci '1 1:6... • dú..~tr;a fll!'e não. quer c(>ncorl'ênc~a. vol1l1mento do BrasU, Quoji tem tu..as tnb:·:-:::.s nv I3:·a...o::ii e~tii.o C~ll:lc!ta- ~:r~c.a-~e ti'O In c.o e UlTl;ilo aI' 'f o ..,e. I d~c!l\r.;mdo l'!\l,e a t'al>at:lda'Je lio con- cio qu~ j' fll.bl'icllo lata. dl'~nals. 'da~ p:l:'a. fl1',)rbllr latr.s ssnitárin.s? ~a,ur~.~nte Q~ll um. Il:Velltml.n,o sumo d~ Ia.ta.s no 13rllstl parou·. En- Sabe V. Jilxa, QU&ntaa crla,llç,ilS· o SR. VII.r.:LADE ANDRADE - "llo ~l'~en.l ..~ ~"s Illl~hõel;. ôcve 're- tão p.alaqUe II bl'Upo GEA de lnd·,!s· nascem no Bral:11 diilrlamente? .... ·N:o t'ouhc;o le!a q'.le ni'o H:n'1l1 .li- r~~~\l:~ -t:/SO,'" d:l Inves~lmento na tr:.J,:lzaç1io de 'latl18 a· que V. Sa. fe 1.500.00(1. E'lelte quo\) d'everlll. ser en-t~rl'.!ill F':l: se Hlluce,' llllla inclus- .l,da.m... d~ ~lJ,.~ 110 B~.Il. '" l'~f,l'iu? O Bl'csll preclsllo 1mpartar' lata,do. ' AOI. fl.ladOS nOlÜO?SUnOSt l~ cl~"",' e' "r-c'" 11"~'Io"a c C" O SR. AD",LFO GEN'~IL - _ô? ,~. . . -. C" l. '"e "0 • I ~ t~ e te d •r.~ '_"'~'. " ~ . ,o» 'v. "'" :;- O SR VILELA D~ ANDR~D"" _ ma.~ m...,umas. .e'O q. n... n('10 "1$"0 nr BIln Ot'S . g"neros t'mbru-tampll~a. 'J.'emos .as l~~ou:ras. l!.•ue faO, ""l"U al"IlIr."d a :".COM. m:Xio~ Se [' que él.'1 precisa até. f~chnr fA~it'.as. • lhados em jornal. TUdo poderia Il~JnsnualS i:ll r.c~a~i·va.s. tern.';.\~ ~'.s pren- I ~.. C .... 4~1 o o • e~. ooJli7V' .. - en18t&d,o .0 Ieas qu,' pcC:,-m GCl' autumátic"8 ou I flze!'mo.~ UJn:l verif,caç_". varnus che- f Sil:'la lnteres.>ante Jl3S& mim I111a· • . , . "1%llio.· o "gar a. eUf4 conclUl:â.Q. 'Em São p.aulo,! hsar o dl~p'(limento do dr. Vjie~a., 9 aR. JOSE' JOFFILY - V. Exó:,"

afimlel que o l\rup" da Metl1lmnll ponto ·por pQnto,pol'lll~~ a rea'iô:lt'e e&tá pensando quo fi baixa no custo· a SR. NZVA MORlmFlA - Cilu~, tem apen!lll 35%. O relllunte é. "C'l ~~asllelra é um. pouco dlvers~ daque. da. lata· vllol r~solv-er o pl'ob\em:l. 611-

· . r'a cll::111a~' n. at;:Jçaó de V. Elto.. tído pe!M out7a4 fâb~icll8. A A!'Uc, j la. Ciue Elqi:i foi ~{l1osttl. mentar brasllelra? t/;:e probkmllop;.l"a o aspc~o t~~.üo. V. J!ll(a. 110- l'iC:lo 'c·an (",rá uma .. intromissão' " '" . noiVe colega. depende de doloS fllto~

'l1eria ll1::rc:J.r cem o Sr. Relator e numa at'Vida<!e que estl\ send.o exer- O SR.. JO.sE, JO. !i'!LY -O ne- res: a Infrll.-estrutlll'Q, - tra.Dllport.e• oom o Sr. O':!llltaà,n .A.:ioJta a,:mtlll cida. pela jndu~lrla'brasilel1t. l:.ten· .bl'~c()tega par~ce quoe sllo5tenta Idéll:l~, _ <2 lndWitrla di! bas~ .,.

uma v;~ita... li. ln.d.~,~trla c!e t:!,:~m~- "en<lo plenamentllàs n.l:C~Esidadl\S dop!"lnclpio3 Inspirlldos nl\, 1..1vre C<;::lco.· O SR;DAQOBERTO SALEtS_rl2l para <;U~ t~~e eJ::\lJl'nada ê.ss'7 as- Pais. A5S1m. cm:J.ilbã. essaflJ:ma, rencla. lnt<!i:.a.mmte supem.da ,no Permite.me V. Exa? I.!,

.• pecto t~n!cc. n:>. prc.;lrlo "''11b:~nte p~lu SUIIS C'JndiçÕell eCoOIlÔ:n\C\\S, pO' mundo moderno.. ". Exa. hl\ d~ c.n-, em que se fabricam llS latas. .:lolil'Il f~zer wn etl'mtlillll no mel'caao 1'1:- qtle não t)~ Ilod'.! d!"" o mesmo O SR. JOSE' .J01!'ll'1LY - ••• in-: . . II Id&r 'pd\isu1 na"l nàl tratamento li um investllll:nt<'l, sem dústrla. sidmll·glCl1. !:la 08 Eatacloa

.O SR,. "'DOLPO GENT~ - V91- e alIsa Ab,!,u'O GENTiL _. Ape: cclJel'tura cnmtolcl; . dll8tin:ldo IJ. uma únldos têm 'ea)laC.lrl~';e de .COnsumo 6· il:lDào ao Il~,,:~to de ca.1l!ta.? .5e eXla- .:..' t t VSa. 5131-e capl- f:l:~!e:l d·~ c:>ea-c()la e a uma pato POl'que têm, intn\-~strl:tlll",1. e 1140 110­". 'lIem dCls b!llloes., e. qulnh,m.ll.$ r'll- f~~oS p~"ü~a ase 'refcr'~ s.. ~Cl' c lÍlnnell,iii e esferaS; pOl'lluea I\:'~a de ckmO/l atinglr.a. ~sse o})jêtivc &~ a !n­.lhõe.s de cruze 1'05 li: invest!m.sntos .: ~ il'nas . v'l rI de o lêo ~I' Nfr![!'~rsnt~s elllá 'aterldida pela. tll- dú!trla nacional f6'1:' sufoca.elll pelo,.l!m f~\)l'iea d~ 19.~as e ,,:. Exil. de~!a- \f.Õo •• ~a:I.' sen~l1!c~L~r o' lucro v~loé dúsll'lo:~ naclon:tl. T:a.ta.:;e. d·~ pt'odu- du.mp/1Iog. Por que o eli.l)ltnl ~trll.ll.

·tou.a 'Pno~! llceo.:alh~~! da Met~- ô' ;;pit!ll ~()minlll, p:>:l'a se calc:j}!\~ tosem gl·"l<od~ l1&en~\;thotlCt~.CI)ma' !!'eiro n~o nos traz InciúlÍtIla. S1derllr-lllátlca é L,' m·lhG2.S. t~.la um lucrl'n a c-p"alnominlll' valérri as lll&Qul_, ccnsi::en\r.~e o problema sebo Ines- 8'ica? .Cf 30 e .ro%.d1n~lte di.!.>;) a. Amer co. ." 1· ...."'. ',' ·mo prisma? 'o sa . ADOLFOOEN'l'llt '.

'Call iria l;Qlfda.~ 11 Indústrl:lnllClonal. r.a~. HC'tlVe di...'T-ll"::JI.de. 11a. e;tpuma- . . . tarobém~gue aelG'Jran~·a. - •Perg-.ln~o a V.Exa.: niahá um POu- ç{J~'3 de V. Ss. que, nl!ã'J, fOI muito O SR. AOOLFO G.EN'l'IL - Velo . .' . • . I(la c:ie' eXli;!êro um~ companhia Canl ln.~U!ente. '. •brla o. prc,blm'.a da alimentação c sob o O .SR. VILJIll,A ,DE. .AND&ADE ­cento e oitenta m:lhóes 'de C:lJ]ltal 1t'e,gunttlr.a ~ V. ~:~_C$$:t til,. c m.;;;mo pris!na. Nãoestamas discutin. V. Ele." está enganado. A JndWit:laliquidar urna in~úslria iá c3lJ},all., v...rill. ]:lara Mavo a..oOS.!ú OU p:l.~ 0. do coca.-cola nobre Ueputado. Jnff1- Soid.cxúl'i1ea . er......:te d.eaenvoIVel111.o.

, tada.. eomseu me~c:'.:to ~i~'l&.l? CQml R~Q arand~ (10 Sul, Sabe V. Sa.. qU_l)~ Iy. • . Uma. du r~ôeo da f&lta de .ln:('la-,· . UIIS J)~édlcs' c~:n1l'rltdo.~ há tantos to~ p.~a.be.cc!mentos ~de p:~lle::~·. al - .•.. ,. tl\·.1. pl·lvada. resulta. justlUnenloe da" 8J101l1.p~l'1:lInto.. Ir.!m ba,~ato. C'!llll ao-· m·.ntL.cs_ de proc!I:t_& !tglop""nnt:Os ? SD; JOSE J0J!!lLY.- V. E"a. falta de indústria. Bid~rÚ1'glcll o quo'

brelllltl:lSComtudo lli50?iM em Sao pculo.? Talvez V. Sa. n~o e.s,â dlZcutl.ndo. o p.lnclplo dll lIvr"! prejUdica !l'l'ltndemellt.e a Ind(llltlJa.• •. I t:l.lba. Vou' informa.r ·V. 5a..Cêrca inicll:.tlva e colOca tn. pé de Ill'u'éllda. d I t ,_ .· O SR. VILlnoA. DE AN1>P,.EDE - dedais mU. N~() é mais interessante de ésse investimellto do capltl'll l!S- e a a, po", a Siderúrgica é lille fQr~~· ReSJ:llJJl'~D II V. Exll.. Relativamente <,"de existem ~.OOO eslabelec1men~3, tl'angdro, .cujo enderêço. segundo V, neee matéria prlms. pill'a as J4~aa,i.• ao ~pit~..1 ::la Am,e~lea Ca~. Temos cê>rca. de 18% da produção do E,t.:ldo- Ex!! .. s~l'la. o COllSlIllllU"r. pol'ta.::tto. o O' SR. ADOLFO GENTlL ...'da MlleTcaçan.. dl.HlS !:rmn.s. no de' S&o Paulo degêX!ere>5 1!.11mep,t.!cl-os. ba1'F.t~amento do cu.;to ue vlda. pela Eu não' ínstalaria ·uma. IndústT)à' cio

· :Braei1·1.\ol:,etal~ta.!i~p, e· M~!algr:í.flca elo Que em Mato G:·osso.. ontle não 1~lca d~ V. Exli. •• ne ~m.anM Ernpl·é·produtos alimentares para. !lca.t decaft~. O capitRl Pllh!lca:ü>, da ~etnl' euoil·nada? NRO sel'~ ecor,..oÔn1ico, sás ele capitcl8 e$t:U1~Jelrcll vles~~Ill.Penáendo 'cle'àpe1Uls um grupO QU;grâf!ca Oa"eo é de l!n ml.hõe3, tra- '0'" sn VIt.n.A DE ANDRI1DE- conc(\r1"~ com 8 lndustrli\. nacional fabrica detennJllado tipo di~a.s .

'tlL-se . naturalmente de um c::l.l'ifaj. " . '. . I C:'~ louças' e vià~os, cópos para cllar O SR DA'QOBER.TO· SÁ"..... •pllJ'a !p~ero' pr~dio. t»rque as mã.- SeI qU!Ultos estabelee;!llen~:ts eX'S!::m, ·a~nas. estas,V.. li).,(ll .. ai:ht.M'ia .jll~to O<lIstarl . . .....,. -- ­quinas, não .<a:Jcmcs ao certo. Ag:ll'l\, em slo pa.1Jlo.e estllp Eel1dn at;~. Io·investlm,ento. o :acri!iclo do tesQu- I' _ a de tecer algumllll considc­

'pedilDoJS ao lJu~tre Pre.sldentoll da Co- dldos pela Industrig, .nae1on;.1. E!!.3. 1ro n~cional dc~ixantlo à 1l1.'1.1ogenl& UI. açoe.s, aeêrca. do que aqui foi dito"ll1ISS~o. qU€ n()S obtives.senma .rela.- ComJC'!lnbl:a. ql:e se diz prClPlllSor!l <]11 dÚ'.!rla b~e1.ra. .1111 investim'111tos pelo. nOb.re. D\!put.ado .Ao(\;.o.l!.o Oe.n.ill ..

cã(í' dessas máquinM. poroll.e EIS in- nessa atlvklsde' a~rol:'ecuâtla ~e';el·,a 'esttanll'liros' para ump, fá'brlee, tle pevo dl~r'qu.e, fel!clto S. Ex.' pt'lafPmlllc6es que temos é <l.e que· a.s pl·C"~~W:. d~envo1ve-r.,eEsa at,v!dademancais ~. eSferas •. Não pcd~mc8 aua C?laboraçllo.. ES~08 aqUi paramáqn:na.svalern d(l;S nflhtes equi-j on~ ndo está send·Ddesenvolvlda. :"- considerar éseoe" In~stlm~:ntotl;:o 'rllcloc~ com ,frieza. O .que CUlEO

.. 1'lhenlOS m;l. dóla!es. .Nlo ~e\lem()S cmpl~ em refevência p!etende t:- coca.cola-e aetUl I\p.~lll.vrl,l, me"sal S. Ex'. não lmpresslonou, porque.tom eel'1:eza. Numa e!ta.'l1l)lU'!:I.. nu-ll':u"9, ativldadc das' m~os 'de ~ras - CDmo um s:mbolo ._ no mesmo Pé ele S. Ex.- cbegou ao cúmulo deafJt~

· JlU1flUlríca de l!\tas. o maior caj)ltal leit')!, ficar 'C<lTll ela e mandar l)3:iora Igua!lled,e com um Inve-st!mentoFs. mRrqu~ Os 1:'iHN>.G\~ brllslleiros queé - V':: F.xa. E·nbe mutto ~ - o fnra nossas dlvlsll.!. 'esse meu rac - troragelro q\~; v~m .eXlllorlt1· â~ea. [ti'll- na5*m toda o ano. dJgo, dil\l'illmen.

· das tn~quings. ES!~~ l!láquinasVém cinio, um blomCOIll. I' ela não eXplOTll>âa vela. In!ciat1va prl. te,' precisam. .dO. Ámerica.n Can.o~ C'CIber~u!a cP.mOla!. O SR; ADOLFO GENTIL - Se ~da. brasije1rl' .' .' . . ."· O SR: 'ADOLFO OENTIL ..... O Cl- q1.l8 se enletamno mundo um ml- .' . . . . ..0. SR. ADOLFO GENTIL "':';Pitar dl\mârluinas li (> seguinte-.t'a- !hão e E.ei~ mil prodUtos e nO Brasil VeJa V. EX!.. ~ t-l:natla de~:~I<:~o ·1Irâo disse Isso,. peço pennfQaAo. ptlr.:re-oo que a Amerl~ Can tra? 7 Unba.s n!lo se enlat2m cem. V. 5a. decliU'oU qlte E\SsumllnOll l'lia.nte,. da. l?roJ):-:m;o- ....etltlc~. "I

<te f~l:lrlcllÇ~., au.to'tm.. iltlca.. S6. aMa- pe1l1nte. c.sta C.oml.ssl!,o C!ue c mercado t~c:'l e quo;) no~ l'l!va. ..a. c~)lc.UJE.Ó<A. di.' '0 sR.. DAGO.B.ERTO .8 . .~.ItlU'azzo d.e 8'1" Pl\ulo ~m 14. mes- ~stl!. atendido. Jl se enl.'1.t,)u fJ:utl'..s,·fd~tes. Mas. ~m P!illdp,a. é-sempre Pens . . .AU1lB

·mo df\'.s. m;jj:.õe~ de dólares It ••• ; Y-eTdW·Il,q. tudo que ' temos pa1\ en- Yálloo o Investimento. de caJ;l.tal ~s-. o q~e glande parte \tO que Sucr$ li)(l,Do. o d6~ar., E{1.~hm,4!iO 1"\;- lata:. Nã.ó é verdade, f.altam técnicos, tra11g'flro Qu'~Vent suprlr,.n uucln,tlYaEl.!celênc~a ;lIqUi àeClll1'OU li exato. ';.

, lbüee.. nem 2!l.% do total. Entâo. 1~% tuJtam fl!,\1l"ica de enlatament'l. Pa.- privll,cIa brasi!elrllo, V. Exll. há. de :~o i é r.~nhu'U1a novldadeqce li..fech"l'i~m 6~o/,. . I'ece que falta. al~wn9, coisa. Quanto com'irque não llstllotla, pqul f\lucla_ .as 1 é .pals que cOl1llome m'l:ll.e!.~ SR. VILELA DE ANDRADE _ 'secoD,5omc de l:l!a 1)01' d'a? P~l(l nando..se setratllll&~ de.lnvestln'1€<l1to pouco, ~.}ueo povo épobre,:n~e;.

A raziQ " multo- ·s\m;lles. Sr. Depu- câJculo da J:Il'Ól}l'la C()n~ederacíio· M de ce-1l1tal. ,estrang·;!l:o P~L\, v~rnos rável. Estamos querenâo rescl,,'':r 11~dô' Ado!!/) Gentil; V. Exa. sabL>. Brasil ae,co~mem 2!lO mil lata~, d~êr, certas~auto-lJ:I!.~as. nv,ó?~. ma~- difteuldllc1e, mas não langandonllloa

· que a exp.:-cssã.n de.<;Sa CQ!ll~ é Data uma. !ltl1'lulaçáo dp ses~entaml- caJ.i> deeafe.as. ~ .. :lo dlf<!'l',..nç~ Ile c1êsse remédio que é destruir tia ·fon.que Influe, A Am'e"lcllo Can ê a mal'(u' lbõe!. dá. M3 por h/l!>ltan~. tratamento qU! ~ ~poe e nós IEgIs- te;:! ct~ .l·iqueltl.. ':-. li

,·'.JlCllDPanhio.uo gêncl'ó qUe existe no. ' . ". . _.:-' la.darcs. Do con.l'ál·lo,na1"e-"Udade'Nlo -,.;. . j .''mundo.' . ·NlI.n Quero c:om;>.'U'a.t o BrasU' comr.'nht:ma... iniciativa' . privada. IIllo ln·. . v:',":,lnOoS ogar nll8C01l,as ~

, ... . . ". osElitadOll Unldos· onde l'e como- dllstria de t1ansformaçúo .6obrevlverIn .1Ildu:>trla a& latll.. o llU!H:011llUI\1Q ~'ll· O. SR. ADOLFO (;EN'nL - A mem. 1'41110.18.0 'miU1õCi; d'~ lahs. 00 BrllSll. seêste em VI1Z 11<1 &1Ilpatâ- prol1l1~ca enlatal1G5. Aqui foi dl;Q o..Contlnental em ~ maior. U. exlrwl\1 500 ou "000 nd1 fâb*ãs. Ia. fom~tã_la. eltimulali\-lilo ·fóue re~to ..alio coisas ~para4IlS•. N:lo s&, O SR.. NEIVA MOR!l'lRA _ Vo~~ TMIlB concorremç procuram. v1nd~1' d,Esvlar seus 11~ur,305 que. em .t1t.lma pç e fQrnecer latar a qu,e:m níl.,' ali&Il sa..po.detia ~clarecér o ar. Depu.ma.ls lwato.~~t!t)l·.~nM. 1I$<1n1. Õ anlUlsu•. sAl) ~8osd~ PQvo, tl'avé5 conBOJne. Pel!soque . elevemos l!\Ze'

,ta4O Mo1to Gentil que o prQb1ema. .conaum.1d{lr. No Brosll hA 4'l fábri- de lnvestlmenror:he.mJ.tio cân\~lo,qne ~ esfórço muito grailde -' eaqll~tem de'~ examlna.do' aob dQ\s.a,s- C8s:pequeno número. s-mdo as mlllo- tem conto origem oproprlo tXlll),,\J,ho ,1.18:.:111 ele aCOrdo com V. 8.· _em·~ct.os. A pr~nÇ&~ uma ~ranhilL .1''' em SAo Pa.ulo. P:nt40. n~'Vl'\.'llo!!naclon&1. .... '. . ...eatQbelecor condlç6ea para qJe 1l511lClIUe. ~~Ilo".~' .mercado '-&l. atlW:1r proiredir?O BrllSilnâ~ precisa. ali· O. SR( 'ADOLPOGEN'I'lL _ per.:J:- apareça e·.se dellenY.,l'a.~o 1!Q!lkll'4a.c .t1io8. .su.as orlltM :remo. mcutar-seIl1elhor? Vl\mOl, tftJVetml~~llle. V; . Da•. diltr tuna;-c:OlAe., , .ment~s .dar remécllQ a Msa, 1Il.~

,tu. N'Qi, ~tHCld Unidos., &U.lIll1'aua. orlar muJto"'1tlle:l'ead(. l'ar.~. ~ lnd1lJltrlaN40c~a:'QU' um homem 1Imt'I'1. tual.llo que. o 81'.:Deputad!) Al1ol1Cl.· .••. anc;ant.r.11m OS Il\'atld.... CQIllIU'mid.0_. tT.açIOZl&1. . J'. 8l!\;'IM.nto&.. N.~O. e,x;aor.ta· '. cano. um'... 'Cldr.dlo. l1li._.ic.a.no falha am.tiL. '.'•.dllllcr.eveu m.UitO. .' .V.lva:nUI..'1'.. . .. . I11Qll carn" por falta de lata. QlJal! ma1's do- 4ut um por. ·ce.to doi lJ!'a- com bl'Uhantlemo - e àeaejo PGIII! O • .~ GIl.N'TJL O li 1'brlcRl ~ tem olt!)loeldadl! e alldroi. IJenà4~tlc.. pafa bIzn ali. umeampl&r4a·mllmll :;.... niu ..;' ,-:..., _leIodo. O bl'NUeUoo -. ~-how";::~brle.1r Ja.t.,a~ "', mentlllllD. ,.OblliOlllell1JlII).JIlllb6tl5. ~mêd1o.Alo deve ai tr.aIer UIIl·" .

• ~. . fIODI ~trfs * .1.It!I.t_tUA. ... .._ '1I'Dl\I llllI'J'liIItt tl!tr&J1lC1:o,. '.

DIARIO DO 'CONGRESSO NACIONAL:.,f6rça.f'oira 4~""""$Z t . A.S.me .z= aaz:a==.:UZ:..•L == U4P .LSU wa::

(SeçlOI) I'tovembro 'de 1958 642&U2:ue===-

o SR, ADOLFO GENTIL - Isua Indústri.i, em bendiclo da. eco""'l nosso PlIM, IIeja na sua Y1da. 11lrt!'l u. C'ACEX pedindo 'lntormllçõ~ I&­:Não est.ou trazendo cenCrlrrcl1:e ne· Imia. do P,~i~: Oraç~s a, Deus U,lll141 , cuIar, como cidadtí<) prestul1te " útil, ,bre oqllôl já entã,o , era cham[l(j:, ol\hum. defclldo apenas a 111\\lOr ('om· ,e';}llr;to puclwo e um,a fôlhlO dc ..er·1 cela em casil.S legl,;latlvas, e. ...'1I~a Ipro) Dto da MetalgráflCa Canco S, A.~wliçflo, o quecons,"W,el'O es...cM.. ",l. IVIÇOS multo r;rande pl'estada àClaSE'ê" N,sembléla E.stadual Fluminense I, a E .. respost& que ,d'êi, em d..", de

O SR. DAGOBERTO SALES - O SH.. PH.ESIDEN'rE - AgrRcl-:ç{): CarnRI'u Federal. 22 de junho versou sóbre as dWllINão posso lnli,g:l1llr que a sü.:uç:lo a presença do Dl', Lunardl, d,o I1ob:'~' Meus Senhores, sôbre o assunte (;1<e 1maneiras que: no Prl)sldente da Com.pora 11'[}'SOS dificuldades s-eja a m~I'o· cl'ador, digo, depoente e levanto a me traz aqui, devo começar infor.! pa:1hia Siderúrgica Nacional lnC'lln·duçlio de uma emprêsa e~trJI';:t'l!a se.o!sáo, con~ult(m~o antes o Ur, Vi· mando que há pouco mais de I;m an,) : bla tratar do assunto.qm: evldentem~nte. vai se im;Jl".,tar le;" se estal'ja di,po~to a .101·,\r a fui procl11'ndo em meu escrlt:irio. arlui A pl'ltneira era sob o po~' (l decnlre nós como o chopilll no l;in'lO esta. ComL~são 1',u'a, prestaI :l\gur.s 1IQ Rio por representuntes da "Am~· visll' do fornecimento dt!lr,\t.,"r:a,do tico-tico, e;,:pu!ôando os, n:hl!tfo's outros esclarecimentos. , rican Can company". Procurava (sta Ilrima. cliente importante ser:a pillll.[l31'a ocupa.r o 1llgat' preenchido lJ~'a O SR, VILELA DE ANDRAD:: - Companhia cb~el'ln!Ormações li tE'S· nós, Pl'QdutOl'es com. cQuiiJ-Un~nl<)legitima.. inicIativa nacional. P"!rdG~·1 Com 'prazer, Sr. Pres\<.Iente. peito ela prodl1Çiio da matéria :J,~:ma novo e em via de aumelltal' a por.).m~ Q nobre Deput.3t1o Ac.\o:fD O')I~til O SR. PRESlm<:NTE - A..rnd~ ..o que eVcnCualm~nte eja empl:'~o;a~'ia, duçiio.

O SR. ADOLFO OENTIL -I a V, EX," mais uma vez e Ulvant,o I em fábricas que prctendla inotalal' I Naturalm' i~ f'l) 11 J "e ,dEstá perdoado.. • a .'lo2srão. em noeso Pais, .~, ":1.',;1 o <lt.1 ~" ,?S

O ::oR.. Pt~ESIDENTE - rJ.l1.• ';e2 Reunião de 11 de junho de 11158 II Declarou·me ela quejiÍ havia. 'Jl'<J. ~;~ uni fOll,ec.melll0 .quç f_Jel.,tq"e o nobre Deputado Adolío Li'?lltll ,.,. .' • curado as ,autorida.cles bras!!e!ras e i t ó·~ uva. ver a t1~&!::J, pro~uçl1o ,< c ma~lj..1,da mais tem li. dc~ll\l'ar, pedil'!:\ 1\0 DEPOIM:,.NTO no ",SR., ED1~HlNDO que pl'erendll'l servir-sc de, J:s7',,;;I.tl'\ til iR p.lml'l. E, de,oUilo Jado, cpl'e-nobre depcente que cOl1tinu'l~.:ie LJ! MACI!.'DO .,OARES, vos le<;ai.> que regulo,van\. com::>: ci~ldo de l~~O gerRI Cl n:e:ca~J bra.ELd,s c.:J.nsideraçõ,e.>. ~ Pres:d~l1cja do SI', BarrlJoiele ' ainda 1'~g1l1am mU,llOS dêles, a i"iPcr'l;al1t~O a~~'la t é~C~~ ~OS:~ut~·~, riU;

O SR. VILELA DE ANDR~AD.~ ~ Carvalhu tação d,e equipamentos para CJflSt l'\1. d" fu cio "ame ' ' allllSr Pra51ctente, ll{)las palavl"ls do ção de uma oU mais de uma ~álJriM \ ~Es Il·n IItO.nobre Daput.ad:> Adolfo Genllpar,e., .. 0, S"R, AD.;P.~L B.'\~RE7o,~rE'. no Brusil. . , '"lamos. apal:elhacl?S em V,)l[ll. Rc~c' que meu d8p<":lmento é no ·enlJ!lO I ~JCi~,lt(, - H!1~el"~do numeto Ic~aJ" Informon-me, 001' outro lado o le. dOnda._ p~la ptOd~zn 45 mil tOl1ela~'de ddencteraqul um grupo q,ue de·! esta alJel:~a ~ Se.s3ao,~.; 'a II)resentallte dlt· "Amerlc;m Can'-. \IUB .p.r anO rle folha de flalld~e.') ~e·tém .nas mãos ·um m~ncpóli::>, cnn,! Na aU,enc,:lo elo Pr"'.denL Se~hcrIócmo R.oOerente Geral de Ven:la~I;!:;i'oeáo e 90 a 100 mil ,toll~ladt'\s U'3',testo, ,de m:lonel~'a formal, aa n~,'lal'a· \Ceputado B:'lrros Sal"ValhO. o qu.....E,e da companh1.a Sldel'úl'ól,ICa N:'l.C,l')fl~l, ~O,' 1..8 de fla l,l

â,res el~t~ OUtlC:18. í.s13l;ées de> ::obre Depucado e .c0nt~~to encontra.. em RecHe, ~ na. :10 V:',"'. Coronel Santiago aqUi" pre8en'~, que c, um tOla~ qu.e pode Vl\r:,ar, cOnf"rmil">:11'11:0"0.1 Sua Elloolêlicla· quando l~e- Pr,esldente, SI'. Depu.acQ AllJeno mtJa 'h' l' tllfl.r em ár,>' que a ~ualldad" que tp.ll~am'.5 Que fabl1~

, ,.' ,p i falh 'lJ.laM) TOrres, que, por motivos de r:ruem a co ,,:•.a rlll.:lo ;as d c~" elllre 135 e 14) m.l tonelMes.~~~:il·(jt;I~";:-=l~~ 5im

l- •,,«dutOS Isuperior, até agcra. ~lão pô:!e chf'~at. ::d~os~ p~~i~avRm sendo ellp .01'0. as Se aCl-eSCelJlarmc.s al!lU!~ eqaipamell•

.plra ~er,em ,enlat,ados. o-o~;tn,ria, (j.~.1. a"I~as Que ctJlll~~l'e~erí\, >lESU1I10 a ,.r'""". Clto,\';' êle o,,' despardíclo de f,l'ut,os '0$ d~ ~mera~o, que facllllem, poder~.1;cr a. szguln,e 'pergunt:ot: qU'lnLas sldéncla dos I,rabalho.s.. nacional,;, E, ao nllll.'<) Oeren~e de I~~ d_,S~llvo,ver. ràPldll?H~~1te t!s,a..1 "!ocas d'~ conserva.!! a Anlel'lcn Can VamoiS ouv.r hoje ,0 depOlmento elo Vendas citcu, por exemplo o al>aca. p.. dU~,ão, se aCl,eBCentfl1,m,s ';OV~S\Ia' Ul\.zer parI! cá pal'.a, resolver o emmente Gencral Edmundo til' Mói' xl de Pernambllco d Nord~t'e CU.lll ma'lUlI.as eletrolft.cas pai a o lI11e ,E,,~

, . ' , c"do S~at'·· e SIJv~ prn'l'dAn'e "a' " o , tsm'Oll preps\'l\dos, podel'emcs IIUmproblema da al.mcntaçAo? V\li ,~, 110- ~ - ' .0\1 .~, .s ~, •. 'dl'a 8 [)Drd em grande porle 1:',r ..' '.·.iH máquinas de fabrlcal' lata.'! ~liclu· 9"u'aml;"unlclios,m Sldl02dl'úl'2:~abemNac;:Omn,:~I'd ~ faltv. d~ u~ ~prO\'eltamento '~!lC!lln~11 ~~~zo O~a~lIldl~~,I~.dOe ~~~nlO1'1qu:~~ ~~:lljV'~mente e 1!l.S.:> e,'lunos t".~I'I(.'Ll·' e, o os~" ,~a ao. 1 to·" b" ".nq{l;: coin sacrificio, ~te ~e ieraçlj~s. maiores e mais l'~apeltadas aut'~rida. conven P:'; ~, 'Jo r3r a PI·r.d~?l\:> a.\Ual. O probbrna.'0 que ela pretende é unla, ~\I!1C;)l. d~ ~m, asStllltCS Ilg<1d03. à 'no1u~trla TCJdos nós qwa lem<:s tido respor.· e ler um me.cudo e4tivel,·r.nda desleal, porque vem (l<)D 05 s.'?eI'Urgica fl. em d\!correnc!a, às m· sablllclades na admjnJs~l'açiío, ~:ll'e' No elltSllto, não Quero Bl1teclpfll'-mê.favu!'2S da' IIlIi:rução 113, sem co~r, \dustrlas conelat.as, mos. por outr.) Indo, que grantle lo-. ,ratl1l\do dllsle lIliIiUnto de mercR(lo es.tu.l'a. cambiaI. Não ht\....bllOlu.am~·l' , O Oeneral Edmund~ de Macedo noelagem da. safra. agl'icQIa. lMl perue. lável. Secll 8rl!. Deputados aChlll'ell1te. l'elação entre 'o ,ca~ltal luet.'& Soares} Si~V,a foi ~~nvldacl.o }lar ~,ta. igualmente por fflll:a. de um '1provCI' con~-et1lel1le, COntinuarei q di~el' o qUeda.cl~I'()lI parB .consUtulç!io de ~rlll IComlssao palll ~ar sua oplnino, ple~' .tamento t'a.c!onal. técnico. ,Nos palscs dl'Clarel nesta cal'ta • l1IlIllIlféllcla téc.'socledade, porque sabemos ?erf~It.'\.- ta,r fo%clarecimt;n.(ls [ seu depolnVllto, mals adiantados, cemo o.s ~lad~ !11Cll daCAOEX.-nlente, que ela informou" um ca;lI~al que, s~lI1 dUVlda s.gUma, é abaliza- Unidos osle&tumes, pOr exento.o, ~lío Dep(lts de lêrmOl mOstrad<> <1 3U."'de cento e ()i~enta, mnbõell e 111. c",m· do, areB;)e1to ~QS importantes assun. i aprove!~ad06 sob a forma. de aC\W8 mento de ncssa. prDduçl\o, relatamosprou mll.ls de ,duzent,oB milhÕ'Js c1e u", que a comls,~~o Investiga ';~1\ "i~~ enlataaa:l, Os frutos são aproveita. IaqUIlo que" ha\'laRlOl apl'endi<l(>"osmlltél'iaíl primas, e, maQuinarla ll'J.f!Í 8cq,üêncla d,-e deliberação do, IhO!,nát.o dos tob atol'ma ele d.OC.eS ou de, con"E.'!,tndOS UtllQOB. que haVl!1,01,OS ouvidoest'>cal' _ êa I·ealida.te. da CAmal'a dos Deputados, serVllS em multo nllllOr por~n ;agem da.. "Amel1cll.q CRU" a respelt? do de~ .

O SR. ADOLFO GENTn. P:lo~o 0.' PI'll6ldencill ao Sl·. Depu' cio que I~O BI'asl!. : S~llvolvimento d() mel'cado de lataaDe o.•de veio, o. liiniíclro para c:>m. tado Alberto TOne" que já $e rmCOIl· Tudo isso serla~ a meu ver, um r,&o nO Braan. A nOMo ver. o mercado

~p:'ar ês:oes duzentoll m1lhões? tra presenle. , " Umuloà prOduçao ngrlcolae pecull.. de latas I!!>' Bra.!l'll .,13S (lOmella;.· O ,sR. VIL~DE ANDRADll: (As.sume a presld"ncJa do Sr. DepU. ria do País,porque fala\'a tsmbtlm ainda, QW8e Illio .~. lUla o produlODo 'ity Bank, do, Banlt, of !.tl.don, tado Alberto TÔrres). a. "Amerlcan ClI,n" emaprovt:ltar enlatado emnOtll;) plIi.· o SR. ADOLFO GENTIL ,- O SR. ALBERTO TORRr.'5 Pl'e- Pl'9dUt08 . da. pecuária, empregando, Aa:c·ra mesmo. a ~fllto da Jl1'o-·Mas dol.s, milhões de dólares veudi· ~Jdentc- Sr8. menllN'o~ di! Oomis' mel06, e, métodos q~e ela c?stuma~rc- dução de cafê .oIl1ve1. temos l1mll.elo., (lO Banco do Brasll repr~sen',a·m sio, Sr. General Edmundod'Ma. pregar no seu pais de 011~e1f' cOnSUlta Jlara .fornecimento de fôlhlL

·entrlloda. de capilal no duro. I,cedo soares e Silva., apre:;entoe,ll. . 1.010 depCl!.s d,eBsaentrevjl!~a, the cle fland!"l!•• ,TemOA tido, também. pe.,, O SR. ,VILELA DE ANDRAtI/!: - CUSIlS pela demora. em aqui t:1tl'gar ocasião" de ir aOB Eõtadog Unidos. dMos de 1"tol'mRc;lll!l a l'eape1tO (111..Tellr.oem .mã08 o relatório :lll ll'.w·Mas ealava l'e,ldo numa ,reulltfw c'a Como. pe$oa que ~em atuado quase po""ibilldade do enlluamento de cer~,mão -ec~nômica Kein' &l Saks... UnUio Dem.()Cl'é.tlca Nacloual ' . Õ' tOda a vldll em llS$untos de prc<iJu· velA e Gutroa prOdUlo.l., O SR. ADOLFO OEN'I'IL mente agora me foi possl"el dm:a:.,' çll... siderúrgica, ,sei perfeitamente ~:Je O ~ercad{),. D01'lanlO. ê pllllBl\'el de.Tam~êm U outra parte dê,siie relató' reter, para presidir oa trllbalh'Í6. e~lslem nos Estados, Unidos, d ..as um Rt~r.de d~)volvlmel1(o.,l'ioemque se diz q'Je (0% ~O!L 1-'ro. Sr. General Edmundo de 'Maceao glllndea organiZa~?es t,mra tlrolj~ ,A m.u 'l'8r, o mais im~rtal1te emdutos do Brasillle estragam por Soarea e SJ1va desejo dizer dUas _ latas. Uma.é a Cont:l1ental' Clln , ~odoestp. ,r(\blemR da p.odUç/io def lt d" I ta t . ,', ' pio Já representadtl no Pais, e ll. outra a latlla nO Brull ê a ex!.stêncla de mR-li a e ~It_m~n~E AN AO lav1'lls, notadamente tendo s,ldO qU1!m .. Ámel'lcan Can" féria.' prlm" em qUllntldade suflele'tte

· O SR, -..n'. DR m- sugeriu • comisslio a audiência de . • ,~h el~ pMr!uzida por 6s leia' I~V. Ex." .•eu que 40,% dell8e8 f1l'~:lutos V, Ex.o, Para mim, Deputado que . Procurei obter nos Esta.do. tTnidto!l Importada .01:'. {li do'. '~ 'e<:I':S, ('ue:. perde.tIPol·. fllltalie transpor.it I quando V. EX•• foi grandeQ(lver. JnfOrmações .s<lbre aqUilo que a "Ame- cOI1~lderel'nseal'tll e"~il\dQ'" .~o.IIrnlazenamento., , Illl.dordo Estado' dissentiu ~lôl suo. rlcllon eM me havIa ,dito. Po~so ,ái· ,.!JI TécniclI da SOMOC em ('lIt:! de

O SR. ADOLFO. GENTIL ação politlca. é uma honra 1)1'esidlr zelO a esta Oomissão QUe as lnftlmla_ 22l!e junho, " ••Armllzella"~oe o. comida em Iataa, g'lmo esta Comissão QUBlldo um '>raól:el:-o Ç6e8 me sa.tlsflzel'l1DI. FiqueI 8Iltilltel-le faz na América, na Europa;. dç porte de V. PJr.a, com os ,el'viçcs to com o que ouvJ, porque Ine foi Pel'jJUIIIBl'la :!Illol'I /lO sr. Pr1JllldClti~

O SR. VILELA DE ANPRA:Jl~ - 11'ea.ia e Magníficos prestadas 20 PalJ aflrmll.do nos Estados Unidos que li le se 3chs cCn'eI11e"le. QUe eu elltl'6.r . Bra.~ll ~l\mbém. qUllndo a Ifltllo eIa distingue oom OI .Í1Ubsidlos q11e nos • Amel'(can can· emprega. uma rQlIi. 1\0 ISJleCto lia Mtabllldllde do mcrc:!..,eo\lc1t.ada., E !anto_ é verdadel~lI., 11 trará, certamente os mais vall060s pe de seu pessoal pan ensinar, mIa. tfo OU 1& de!l?jn fazer·me pel'XU'ltall.minha, nflrmaçao que aquI se diz. para o e5tudo da matéria, <"lIlto tamento de, pl~odutos que, gel'P;:mente d O SR. ALBERTO TORRES.Presl~

"A IndústrJa ele suprlml"llto e bem). 1110 difíceis de enlátarpollla prodU- el1te-.Temapalltvra()nobl'e,Depu~abastecimento destinada a IU:1;'l," , ~Ilo de t6ltla ele nllnd~es na alll\r~n' fado Dag·:berto Sale••h'ill alimentar já. exia.te \lala in· ('em a., palavra. o Sr., Gllneral cla tio gimples ê elC~rema.men~ ~(:m. ~O SJt. DACJOSER.TO SALP.:S, Re~,~ústriade recipiente para; g~ne. Edmundode 1\4a.ceclo Soare8 e Silve. pli~ads. quando • entra no »tl\,l!1e. latol' ....; O,!r. Pr~ldente pede qut',::"s, indúatrJa, esta \)em :IeIl61v.Jl•. O SR. GAL. EDMUNDO D. l\U- O.cla prqdlltoexllle uma qUA:lda.1e na !'!ualldade de rtelatQr. dll n\lilha.vida. e altamente lnte,rada que OEDO SOARES E SILVA, De~nte de revestlmentopara t6lha !'Ie tIalj- o~'llflo l8"rt' a melhor, ulllnell'a defa.brica bons recipientes de!at~ e - SI', !.'resldente, Srs., De:,I,,!at(Jsdres. O estanho 86Zlnho mUltai ,'Azes e"e~,mlnhar'ln,!. lIll tlOllCS frabelhoa ••'vidros,' e eatá mesmo sob 1\ di!'e· membros desta co!UlssAo, "on~..tll)ro não é suficiente pa,ra prOteger o 1l~0 Aered'to,~. Ge.l(\ral EdmUndo deção eficiente oie brasllelros". ura i~'andde honra .e ate U;nt o~ vllé· que eonsllt.lll. aflnal de contlLs; 1\ 'Iacedo Soar~1 e Sllva. aue V. h.·

J!li;tá aqui eecrltO: ' go o poer compalecer. a ..s e.ecln· ba.edo inv6lucro' deve,mo Juiz I1ll8a matéria, Sf Jul~.. " .... ., to para. prelltar lIo8 Intormaç6es que " ~ "u~ !IllR C::>nVelliente tazer 1IIltIlo.. : com .a. Inltll.laçAo de maqul. sÔbre o a&llunto Q\1t estA s~::lo sUb.' Assim é preciso empre~ar certos ;lmt.aJçl.a. ~MtaremOl essa dllclslio; AI

,n,arlll moderna .de .alUJlla capa- metido llinquérltó. na oomls&êO 'eu 'Mrnlzes certos eEmalteH e cer~s P·:(I· ll\lgILrm~IhDr enellmMlarmOS o a.~Cidade para. fornecer o· r~CI\1I"I· pOlI8UO na qualIdade de Pre~ide.\tedutOll :qu'l protegem por 8UlL vez o StllltO cem a tormulll~" ele quesllo-,toe de e.'ltnnho e vidrO, com a r... da Companhia siderúrgica Nalll.1Dl>1. estanho contra o. ataque daquilo que 1,l\rl, ,flltl\remCI \)rOlllO! 1'&1'1\ laan.PMldade. de expandir-ae c~n,'il';e· Quero:tambéln, alradecer lia pall!- 'ê enlatadO•. , . . , " . 1'1 "lQ: Ol\y" ~t.nmOO DE MA-

• , ,ravelmen,I.· , . \'raa a.nu\ve18 do Pre51denle da Cei- ,V(ll(flndo ao Brull ,pouco depolB, ..m 'IO'EOO ROA:R!!lS E8n,VAdl!Doente· 'A atividade ·estl.- entregue It rol"S ImJIlMIO. brIlhante ncputado o ql1f' junho de' 1157,' há um I\no. encc.n, - Acrlldlt'l t111e.IIRrI ,f'(IC1l1reclmetltoJe brusllelrot", que labem, ~~I~ll' . li llrandes serviços lem {)l'eatadu8 lIO trel \lma puta dl\ Asseesorla Têcm,;tõ ,.Ia Comlllsb.. eu deveria dlzei: ·alra.

~t!25 Têrçn.-foira 4......... ._ .. --_.. ~

DIA,RIO DO CO~SSO N~CIONA'l:(.seef'i1'\ 171r

NovembroCle 1958

; mas palavras SbOl'e o Il.P~UntO Il que I'é pacif!co. SàodlltlS indústria! dite., .ExPlique! 801 ConswnJdoreebl'asl. O SR. GAL. EDMUNnO DE MA.me rAel'!. Estl.iu ptCCUl'alJc.o scro mals lentc.s. leiros que não queriam Rl'dscar·sc 11 CEDO SOARES 'E SIINA, dcpõente'Útil e omãís o~J,t!vo posslve!. O SR. -GAL, EDMUNDO DE MA_pag(U' um pouco mais pela. f6lha. dE -Posso afirmar qU'8 temos, Inclu·

O mercado de fôlha de flonc\l'CS, nO CEDO SOARES E 'SILVA,dep,oent(l tlancll'e.s ,nacilln~l quc o pl'.:ce.sso l1ão alve, fornecido abaix~ do CUSto cer-· Bl,asll. tem apresent:ldO, .>Jo'U"a nós, pro- - Justament.~. " era l'evel'síve1, !.st.:> é, qUe 1110 pode- tOS produtcs, ,O ebjetlvo mn V:>lt:l.dUtOl·,~5 •.• O SR, DAGOBERTO SALES, Re- rílllJl,5 am'.nhã voltl1l'atlás e pr,o- Redonda ·6, Ilntes de IUelo, se:·vir a~

O SR. DAGOB~TO SALF,s,Re- IatOl' .- .Há a IndÚoStria de enlata· duzil'ràpldamente a mesma 't0nda. BrRs'l, mas também não podem05pel'­la:er - Pc!'lllita-me. SI'. PresidO'1tO. mOnto e a ele la:,al·la.A uAmerlcall g"m de f61ha do flandl' OS, pOl'que 'mltlr qu·e vá 11 'falência: niío pod,emos

OSR, AL1,J;;RTO TóimES, Presi. Can' é ineÚoSU'ia de ,1at(U'ü\; IrílUl1cs criaI' um COn5umo destas cha· levar a companhia a~ de,~c!llsb=o:) fi-dente - 'I',m a palavra o Il,::>re p'"pu- ,O SR. ,(;f-AL. EDMUNDO DE MA. pas que núo p'oderiamos rLbandouBr nanceiro. Tom:s que z,lar p'~lns suastad:>. CEDO SOAR'.':5E SILVA, dóp:ellle de repente, qUllndoquiséssemos ta· finanças; é t\ma socleclo,llc lln6nlma,

O E:R. DAGOBERTO~ALES Re. - QUllro:) ter rtc'e:t,eza, SI'. DepUtad,:>,bl'i~::'r fúll1a de flandl,'c.s, Só Mames. Mas há cortes pr,:dUtos qUetcmcs f-cr·lal.;r _ 51'. General Edm~nt!" c'';'Ma- de que fui ',olllellclldo. Eu não ,liSS2 e,,:a:, r,~ta1:r:'lec·zr a .11055n .prMU9ãonecldo InclUElvenb11xo dnc!.L"t" p1:'~C801o enl'e~ e Siivn, nesta "p,'i'ineira CJl;le l1 uAm:llíc~11 Can" li t1l\.la indús- .d;e '!6Jl1a de flnllclres qtl!tneb p.umcn- sr.tlsfaz,er omercElc1o em c1etonn!nadaseXjl- s'çi~ qu,c V. E.'," nO,; faZ',hit cêr- 'ltrm.e2 enllitr'IJ:enlo. AíU'lrH!l Cjue '(la t~S6.m:s :I n.~Sstlpr::1:l~áo ,de !ll1gu~. cil'cUnStânclús.tos pallt·'~ flue desejaria V. Ex.:l prc~ enSlna n .c,:11~.1~1', c'~:nl nÓS ,eJ1sinn.~~~ c.os.C'S~::'~ me!1J~l'. D:riiD. p:rtalllO, al./ li apr"Y0.tD.r CM;P2S ae Vali n Redo,,· Mas. na ve;·dsde. já pOdel'íamos ~.s. Poderemos com relatlvfl ve'.rddatleS'uJt)~s P"f':ul1t~S'lnic'iíÜS, caso V. EJ,:,n Ida. ~a') nprcvc,'.!\C10S n chapa; nó" tlU' ma'sadiantados nJ .10S3rt pro"u- l1urr:entRl' ti produçfio de fôlhn dese p"o:dii~\1" a ,lesp':nd:'l' desd~ já. li faz.mos., , çf,o de fôl!la de fland:es, não digo f!andres, Mas, cvlder.terr:ente, níh é

O !"TI. C.'.!.. EDl\!tTNDO DE MA· O SR. DAGOBER'TO SALES, Re. atlnglndo a ténelarrem (l1,;e cietei aqui êste o proble:r.n tO~·o·Esta é tUl1:tCE"'::). S,?ARES .E. SILVA. c1.óll:~Cl!tC, jato!' _ ll:.~c PO!1~,~. 'S!'. C'êneral, é porqucll:so depondo da formaçã) lIe part€ do prcbtema, ·6 uma fraçao ào- Es:-. u a .:: spõs:çaJ ela G~m!s,52.0. Iqu~ desej3r'av:r bem preciso, 'jr. que: h:mEl1s.,quc ~St:lmosf:r!lli\nd~, lllSS Pl·,nblemA.

O E:R.l:lAOOBERTO SAT.;8S. Rc-, l:~S fic:11 urna c!ú\'ida pela llloll1:irn eStal'fRnl.s em 100 mH f'('nclad~s,por O SE. ::lAGOJ3E:?,TO SALB3, R~-lp.tor ,_ O O,.\b~ med€s,,~l'toU n a','~l-: c'~m.. que V. Lx." s'ô exprImiu a 1'050 el:empl0, eI:'! v.'z de têrmos produzido, Jator - Mr,5, SI' .Cel~Cl'lll. en olner-. I 1 . M t'\P'~S c1 U b i varia qUe n n.oão de J;:l·o1k:iamcl'lto·'1es...ç;,o. S!'.G~'''l·al. fel a SUa ~(irl1la~5.J P(lltD 'o pss'c\"t~. n,~ eSl~\l V:'nd:, ,•."~. l'O ::S;:tnC1nS. qlli! sca 8 de se terreno dev~rla o"mnetil' Soe' BRU-c'e !IU~ teria ouvido da lIAm'~1'1can iGue ",o SentlclO (l::t palavra, é êxn.tamel1- ,me tlCl0nz.r, C':1 lUÜ tOn~l~dns .nO anO co .do ·Bl'nsi!. nti"avés de suas c:irt.c!-Can" C!'.:'~ fo'''15ao:mp!lnhi~ irb !':-.~otve:ltC estc., passado. ras df) ClonCesE2il d"il licença. Evidc'l-1!mpr~b1õln~ u;'a:ente cir. nOssa pro.' ()llt~O P~!1to.sr. Ge!1~rnl. 5e refe- O SR. D.~oGO.B.ERTO SAL,ES. Re· t l'. ,. I fi. 1 . la r E1 1 1 :t=m,:,."'1 ,~, ,nrl:: dev-el'ia. CoJl1cZd.~:· 1-du~2.). t~e al::nento com· o m,elMr 1": ' pl'odu~2.:> c:u~ de Volt" ,Re·

1t::. - €tro ltlCa~ OU_no t:t~? eenç:l ou:md.... h~ o similar nacion~I,

cap!':Vellam'8nto depr,'dutC's qUI?, d.ndll. Ít!'!SS elgansffios quo V, Ex." I O SR. GAL. ED1.mNDO Dl!< MA· di' t·atualmente, p:>r falta. de lJlclús~rla nos fOl'neoeu s!ior'cl~tlvcs àpr,~t1u., CEDO .SOAR.'8s E SILVA, .tl:-p:enle ,atingln.~ 8, .n~(1S ria. como 11eSt,e.!l:r1PiJunr1a, ~e perdem, , ~b atUal cu à p1'nclU,cão ):1()2.<!vel? 1-' As, <luss. D,:: Imers:b mais -cletro. caso. Cjue V. El'a. citou,

O s.t.t. GAL. EDMUNDO D~ 1vL"'.O SR. GAL. El)·:'\o!DNOOoDE MA- Iípoa. o SR. Gl';N.EDMDNDO DE MA•.CEDO SOARl];.S E SILVA aepoell~ CEDO SOARES E SILVA, dep:eutei O .SR. .D.A.GO:3ERTO SALES, Re. CEDO SO:mES E SILVA, D~p:er.te_ JmtlUllCl1tC, ' - A prcdU~:;;o possível. , l1al,~r - 60.000. , - A L~i dt, T~l'ira~ disciplina In'­

,Qu-ero jUSlamenteexplicar por ctlle: O ·SR. GAL. ED!>.nmDO DE MA- IhJ!' êsta RSSur"Do, pOrque ne',~ M.C? SR, DAG~BERTO SALES, Re· aluda nã; ntbgim:s a pN\iuç:io 'pcssl- CEDOSOAR:SS E SILVA, (ls,p:ente um artig'o Clt1e estal;f)lece [.;;80 cr,m

ta~r -.,V. E~ó clt;u o C~80 elo ."oa· ·síve!. -Há v:hic\s razõe~, pora j!',so(:>. - 6,j.CaOtCneJaÜ:lS, l\1:Ss potleriamcs PNolsão e l1êS' dll ln~iS fôrça. pq:·a.,.c~.~: ,Cl,u.. tam,,~m e de 11.SS0 couhe- O SR. DAGOBER'TO e~L'reS, Re. ter chegado ,~ 95,000 que ~rao pro. 110 caso em que R lei sej30 infri:J~:i:la.C.m·ll,O. ',' lator -O C::nsum') de tôll18 de flan- ~'.ramado. Neste an~, vamos atil1gil' fa~enncs, uma l·e~maç.ii.0l btm fun.

O'.l\'l!!lOS, Sr. Oenernl, 0<;1)11, OU· .dres é mc.smoum llDucoBuperJcr fi SO, o~o, mas ji pOde,'famas eStar multo cla,d~, Mas ISSO Mp eXJst.a. .A m.r.-''t~C!;, li~;Jolln-e!ttOS '~m que foi fe:ta ·umae!sa.. ,p~'CdU'lã.' posslvêl acima disso. térh .fica"J[~.?U\;m~Cl:la. a Ullla CDmi?~.dlSltn1;RO' mult'} 'nltlda -entl'e uma ca. . o, -, , ,tão, 'sed~::dla sôb:'2 a (lünveIll~nc:a.deia de InElt:.stl'iBS qUe vai desele o 1'1'·0- O SR.. ·GAL. EDMUNDO 'DE MA. ,O mercado. por cOns,ee,ulnte. é llls. ''CU nf..,de ~em1jdU' decatilg,1['ia E(lUto agrlcola até o )Jl'ofluto enlatn~ 'CEDO SOARES E SILVA,' dôp:ente távi:l.Se c ~nsum.obraslleir,o ·é de 11lera;mente os órgãoS, Zovernamel1~a!S

· de, O !Iue c!?-usa a dificuldade t'Xis- - 1;Jmp'Duco eU!lel'íol'. ·170.000, nliJ S~l. O ,Qu,esel é qUCteIl1 sczd,eilll a jó50, 'tent,ô 110 me~cai!~ brallileironão é pre· o SR. DAGOBERTO SAI,ES, 'Re- 'havido importa~ij;s maciças de tempos OSR.ADELMA..~r(!ARVAL.FlO­1l!s'mC"te a indústria ,de lataria.. mas, l~tCl'-se nth me engt\.,o, o Deutor em tempos e que n!io tomos CCnse- V. Exa.. afJrmou há 'Pouco que a fô­li indústria de enlatameltto que llã'O !Vnela de At,drade,l~epl'ese'ltt\l1le dolluido lmpedti· por~ue ês.s,~ processo lha de fland,~es de Volti\Re~o~da éeStá :CI'l!a.n!zada. 'Sind!cato,das IndústrlllS de Lataria ,de c/i,mbbvarJável que havhnaqueo ,mais barata do c.u~ a, ImpCr~qüa,

; • • 'n05 :menclonou um algarismo da or~ i IlIB d'fCrenter. eategorias fa2!acom :0 SR..Gm, EOMDNDO DE :MA·;~~se'nos o \ rep.es-11~a:1te. do ~n·d-ml .de 1'l5,MOtone1s das jl-or a'10. que do diallaTa a n·~ite :pudéssem.:;s CEDO SOARES E SILVA,Depoente

· ê c:t,,}a .1l1élustrla ,de ...'l~, qu.~, O SR" GAL. EDMUNDO DE MA. ter lImpl'OdUtol:gado de Ullla ca•. - Dw:ante certo tempo foi eat'~'ü-·ctU.. ~•• tl'"ta ~falta de Il\d~ttla d. ',CEDO 'SOA'RER E SILVA, depccnte ,tegOl'ta;p1taoutl'a e, pCtlanlO, :ser~lhe mente é mult" maIs barata, .«!I1~t .. me!lto .que .é.~a ln~UStrla ~ _1'13 :mll toneladas no alta paSSl\<10, ConCedido um câmbio ,~x1:1'emamentoe , O SR.. ADELMA..'I't CARVAL,HO -

· ,pa:te . E ~.:n,.ln~U!,Ila~~_ .vaJbU9-, DeJxarei,.c:m 1\ Com!l:sáo aestatls. ,favorlÍovc1.1'iiohá, 'JnelÚBu'1a do tipo As lnfo!'l!lnçlles que lenho tido é ~e'Cal ~ m~té.la. ,pllm9, p•• ee.!,~a~~Il, tica que colhemts. de IIlderúl'glc:I que possa suporrarl·e. que ta. fOlh!l de il~ndres é mult~ maM

· matét!a, _om],lIa a !lua da IndWl.~la. ,,' Pent1'1 amente uma ceisa .•lrssas., cara do que a 1mT)l)l'tada.d~ ,btarln, faz o, en1atamentO ~ c~s-.O.sR. DAGOBE!l.TO SALES, Re· O "R ,!lAGO:BERTO !'iM.ES Re o SR. (sEN. EDMUNDO DF. 'MA.tl':.b::l.o prcctUto. B. S.~ aeh3,V,Q que larar - .A produção atual de VOItn lat"r"-'MasSl',Ge erAl" as l/lús: CEDO SOARES ESILVA, ..Di;!'oente

~ê~1~;~~;e~~1~u~af~tat~e ~~u1~~' Rego~"ÔAL ED"...n'DO ""... .MA trlás não se 'compr:'n:~ema'l'~~er -oAtSR·llalm~~Ee?LM;"~ CARVAI:HO.".' "1 " , f' , ' ",' "..u,~ '""'" - dEterminadas q1Y.tas? ' . no . " •• ' -

dus' i:t d·~ Cn IItamentoe'nOB, .~. 11-, ,CEDO SOAR11:S E Sn.VA, d2.p:cllte 'O 'SR GA!' EDMUNDO T:lE 1\lA Anteriormente. Sóbre ~sse assuntom~u n.ce. a lO Amel'Jcan Can" nl\o é _ 'N,Un.ca, atingimos .a nossa pl':duç~~ -:N!{) .SI'. ,Oéoutado. 'Ped-em, em:24 ,.., t~nh:- 'multa certeza, MI\S qIHl1\­uma !ndUSt1ia ele en~í!tamel1lo, mas dC,possive1por várl-os mOtivos, O pri. 1to~as ~,zcUl!ar à''Pt'odução e não re- d" VoltA. Red('ndqpassou,. Mmsac~l·lataria. meiro dê~ ê .que q,uanclc nl> anO .pas- ceb':!': 1lcloprõprln. a 'fabricar, trilhos tr,~u,:,

O SR..llAL. EDMUND'O DE MA- '~ad!l !amos arlllg:r a C~.saclIlS lC>'l,mil ~ . 1te um J\'randeprelulzo parll as ..u·-CEDO .sOARES E SIL:llA,.depOEntC ,tOnelada! .;.,' .tlnhamos pr,)gramado. ,O ,SR, ,DA~OBERTO ~ALE:>,~e. 'traslndÚ1ltrlasnaci':;.nais <"omll fa~t.ll._ ;JusHlmen~~,. , ,96.000 _ re))l!tJntunente a' !ôlha,da latOl'? - Mns lBSo.Be vetif,cou nO paa- de lamll1a~§.o de V1V,M. Um quilo dI)

O ,5-&. .DAGOBERTO SALES, ,Re- flal1~res pasS':u da "sôgundn para ,a lla~o'SR 'GA1 EDMUNDO'DE.MA viga que ccsta.va 01'$ 5,<JO pa~,eOl1 .a.!atar - Y. ,.Ex,', .olJ,serv:.u iss') I]os PI'ime!ra categvrla. Houve. um MIar CEDO :SOARÊs !: sn-A 14 " t- custar elfrp.s as!l'OnômlcRS, d,e ,01'$ ••"Estacie>\l Vn!d<'s., Portant.O,essa ,af:!'- de '01'$ .56,00. Oom êSlle ,dolal' de , .. V i'" ' .".~ , (.Pj"dery e 25,00 1lCl'$ 3MO,m,~ão ,é verdadeira. ,.cr$ '56õ<JO.llIroortando, comprando a. - ,.er ~cu-.s~ com ,,,",~umo$ n us', . ,

O .SP... GAL.ED:tr.roNDD D;!l :MA-tI111bo.a crs 23B~{lO,Cr$ '24,0,00 () 'quilo .trJaS, c'cmmuitas IndÚStrias, O SR. vF'N',n'M'1'''N:PO D:1: MA.""'.~ "O •.",.....,., E SILV' d á «. -, 1 ' CEDO.SOARES'F. ,sn.VA, ~epocnte'V1:7LIV "'~""''' .., epoellt~ -como ,compr vam=s - now 1lvue1' a·OSR. DAGOBERTO. SA1;ES, ~e- -Mas nlin dp, V{)Ita.Redonda.

!'0rfelta:neJ)~e, . ·.m0ll faze: face à 'lmpo\·taçliode, 16- 1ator - P~dGcitaT essas indúsu1as, 'Volta Redonda reduzIu. grandemar.-o sR. DAGOBERTO SA!.ES.Re. ,Iha de flllndres. 'De fOl1l1a 'lIUe o 110S· :SI'. Gen·eral? t.e Il sua,pl'oduçã() de vigas e, Co!l1

lat:r _ A U.Alllal:;Can C"n" ullose ,so preç~ chegoU a ser do! 12 11. 16%0 SR.cGAL. EMUNDO DE .M;..... lsso, o l'oUe~ que existi0. ~cv~ SEU P1'~­é:.eillcaa e111atamento. , mais ,09:10 do qUe o do ,prodUto 1m»or· CEDO SOARF.s. E SllNA, dep:ente ,c, aUln'!lI.'ão con1'!d~riwelment.e. In•

.0 SR. ,CAL. .EDMUNDO DE ,MA. ílldO.,_ Nã·() tell~o alista 11:> rn~melllo:), 'lllUSdústrlas com" a de elevadores tivc­CEDO SOARES E SILVA" dcpoente Volta Redonel~ ,nli:> r~UIa seus pre. ,pOder~l enViá-la à Coml/lBuo.. ram seus preçosdu'pllcad·os nevi~,~ lL..- Mas·enslnap. enlata!". A~tltra, li ços pela 'Importação, Os llcsMsllre. , O, SR, !?A?OBERTO SALES; Re- ~êBSE aumento .ele :pre~od", vl:;;n5. ~"•• Continental". faz a meSma, c.olsa. Ç(l5sllo' frlMlu-entemente maIs bab:os ,atOl '-:- E um elemento l~pOIJallte, bretud:> esS3B vlgg~ "u" e do tltl""c".

o SR. DAGOBERTO SALES, Re. que CII, dc ·impol'taçlio. A nossa iôlha' porqu·~ !lChlllllOS c!u~ é un; pCnto que o SR.. GEN. ED'MTTNl!lO 1"1r.: MA-1a.l0r- Em g,eral" essas itldÚStrlas de deflandl'e's f~i wlldlcla duralltemul. pesabas>'\nt.e C!lntl:ll a Inóustrll1;' QUll}l" OEIl'O SOARES E SILVA, Det'\~e!'(:~'111~!lria 'nOS nflrinart\m que ,111\,.116 el1. ~08 anoB~uitn ab.l\lxo· do preço de 1m.' do ~l[\ .~~~ '.fu:ta.a .recebe!' a ,pl'cclUçao -Sr. Deputndo Adelme.rCnrvnlh". Ô,mnam eomo fcrnecem eqUIpamento. 'POftll\lli'o, ,Mas desde que' haja uma ~~~,l),a1,1ISSuntole ,refere ,a preces e rl1 nll"até de graca" .'P!'rquepara f'9char llIi lmpol'taçiio p~r qualquer preço mais," O SR. GAL,ED:MU!I:"DO nE:';tA- 'deselarIa tupolrê. matérIa es'Jo,.~!f;f;'t~,

,latas é necessarlO qu·a os il1dUStl'laL"bnrnto, '11 'IndUStl'la de f61ha dc flall-CED0 SO!\RES" E :SI1 V:A' llejl-~nte Gnstarla. jlorém, que &uvesse 11111 In-·ou mesmo .cs prOdutores .que sc t1edi· drealíe dirige al)Odadam-ente para e8ta'-'S~i qU~ iBtO é :cc~lerc:a.l" Mllst ll.uérlto 'l'1estR CMaa ·êsse reSl1C'\tj,~am ·à pequ9l::a IndUStl'lll doe, cons,erv!l Importa,Ç.ã,o ~ a1>~n(lona .... 'l!ma grRn- ,quand" a :'lntlÚ1l11'!a rec1nmaQue n~o' porque M nfll'ms~l5es quesfio ~"'n1:1­disPOnham desse eoulp~l\iellto, :I1:.:;,se .de pauc, .hll-O ,tMas a Industrlll ,'na-'.hó. pl>:ldulO naclonal posso 'l'esp;i eler taln~nie fa~slls. Y°ltst b Rcdondn.NlleqU'PRlIlet,110 é. ~Ilt!io, aluíj;lldo' 0\1 .cc- clonal, " , , dJzCnc10 que '~Ja 'não 'tem 'reVeltldQonum, dl!er.al ertm ~rne(' do at alxo hd2pr2~odlr.1o d~ gra~a. '. 'nvemoa lI&!mque "'.8'Ocal' Ohe' A.' lM"'- d d' , " e mp" aou,o, No en ant.Q.I , '" nertcs

· O SR. GAL. 'EDMuNDO DE ltItA.'.ga.m.oe .. :estocar'.4 Jn.Ii .t~nelad~~ ;m:~:J~: '. ~... 10 e. e8e,wolvel' essa ln- ~04m~ntos. ~r ,que, em 'virtude, de aI•.

~',OEDO" SOaRES E sn.v.:A, depoenl~ !/)lha de tlandr-es. Des,\'Iamoaam,a- O 8R'nAGOBEEli,TO ""~L"'" ""e, f·l·I'~~,,()es cr.'l· aIS 1~I'omjO, .esta qUe ctt~i•.. _ 'Exatamentll 161'1& pr'.- c~m' I "ft'" I ' ,""10 ''''', 'n - cam".' nc ma, t>:c rnrnente acima.

O Bit' D cio ' ' . ',' · ....a .a .qullo .8e ......a a, ·latol'·- l)eVldD'U ceci1aç6es <le )n'eCo: O SR. ADELMAR 'OARVALHO ~,

l-F'_ 'p:rfllnto~=~I:n~P~~;=1lI~ lá~~drfl parll llUll!tllll'~CS,~, d~a.da. 'maior ou, menor de V"un, ;NlIoaflrmo que Volta ~edmldR for·:_ ..- " , _.' e onda. "' " llecev1lla. lacima. do :preço .dnlmpor-;

I Têrça-feil'a 4 OIARIO 00 CONORESSO NACIONAL: (Seção I)' Novembro de 1958 6427 ,

l!;a.da. Ao contrário, devido li eSSa fi,\l- que vai ser ulna llTand,etomaclora de'] -. Exatamente, 8e PtIdêssemos atuar' nnJiOnal, NIoo há f1s!C:lil!len:~ ~O&}­ita, foi imPortaela, grande quantidade perfilados, chapas e outroS materi:lls ele maneira estritamente comercial, se bilidad" do; lIC llum.nt~r : p~o;,u~aoiCIe vigas pelo dôbl'o e, em certos ca- siderúrgicos' tiv6s.sômos c com5nd,J d;> nessa pro- éle uma '~ma para. aten, er ve.o­tiOS, por mais do dObro, Se Volt:.. Re· V, Exa 'aludiu à POSSlbllJd d d grama ele produção esta seria" poli. cidad.c d" "u:uento Qo ecnsumo na-donda vendia, vamos dizel', );lor Cr$ ., t:r enlatar tam~ém cerveja, ;er~n~ tlCtias é r~lso n~ _ cs uacer ue V<il- ci~la~R, J 7)SE' JQFFIL:l _, Di: ~"(}r­:'~r~~o~~~C4l~~~~e~::~rt~;;:~~ cõ;: o ~e!J'~Jllteci dentro dessas lImita- ta. Redo~da r~e~ n~turàlm~t o to que ~3.r .. o lnt~r&5e de .v.Olt1 Re·;vigas na base de Crs la,CO, o NUa aln- dú trf ~ind rq a incapacidade da In· Impaqto doA nsces'idac!es nacl~na1s clonda e o ve:'daClell'o int.ressa. na.-

d .. B a s erurglca nacional de ateo. ' ·t· cienal serta. multo rmls conv'm~nteda ava uma boa margem de lucras der ao consumo seria lnteressante muito presen es. lUní~r':';e a Importação dê~es pro-~".. sua venda a CI'$ 30,CO. apllcar-se fôlha de t1and,res noenva.. No ano pa~s.jdo, por exemplo. l'1{}U- dutes m:lis n'Obres, c::nquan~o qu,e

i' Em COll&:Jqllência disso, ~u dizia que zamento de produtos que Pod...... ser ve Ilecessldades urgente de vagões d~ eventua:mente até se imp:.rtas;;;mp sacrificlo 1JnpÕBto para. fabricac5.o envazados d t f .", t d b,de trilhos não compensou,' talvez f":'.-e e nU ra erma. como estra:!a de ferro para traMpor ar o pro utO<! mmos n:: res, .

~.. caso de cerveja? o sofra do Norte do Paraná. Fomll3, O SR. Q <\1. , l!:D:-4UNDO DE ,MA-melhor Importar o trilho que é pro. O SR.. Olm. EDMUNDo DE MA. assim, "brigados a abandonar cerf,as CEDe:> eqA.~J!:~ E SILVA, Dep'.e~lLe~Uto relativamente barato, nllo saen· CEDO SOARES li: SILVA DIlPoente lll'oclucões para fazermos erapas dl!Y _ Nao na. auvlda. T.mos dcfen:l.ooficando 'a Indústria cm outros produ- - Na minha oplnllio, nOO,' Não oon- tlnada's à. fabricação dêsses vagões essa tesJ m .smo em documental cf).!t0ll ,de bue, como vJgas, cantenelriUI vém. Que não poderiam ser Importados r1l,. clu1.5, llrOj:m.ào qus se imp~rtem maIS~to, O SR., DAGOBERTO SALES, ae- ple'.ament" pnrque nacruela oeMtão a' trill~:s, potra que nêS soeja. ~el'~l:':~O" O SR, OEN. EDMUNDO DE MA. l~!{lr - Deve, portanto, haver Uma importa~!\:O nfl,o se fazia depressa. 1'.:. fabnoar pr()dU~,oS fmal.. 'lu. le~••­·OEDO SOARES E 'SILVA, Dep\lI,nte tó,.cipllna, um critério ·neSSe assunto. por outrll lado, é precis" dizer ':1U~ scn1lôm maior .conomia. da, divl.sa•.,E' mais ou JnC11Qfl o que se está.. fa. Era a pergunta que queria fazer e nossa chapa é mais barata, .)e fo~· Temos defendido el:Sa t:se freCl'.l~n.zendo atualmente, EstllJlloB fazendo peço ~" V. Ex.· que prossiga em sua ma ellle oS 6l'g[;os ~ovel'namentals ~n· temôntc. 1'0.' p~r lE.so que se n;llli.meno.!! trllhos para poder fazer mais eXpOSlçao. slstem em comprar de Volta Redonda nulu a fabü..açã.:> de trilhOs em V',:taestruturas. O SlR I":m EDMTTm1' ptll'C!ue com a mesma auantldade tie Rôdonda CALCE. foi de mals de i2C.CCO· O SR. ADELMAR CARVALHO _ CEOO .soARES E· SUVAO ga: M1- cr117~lr~s comnram mrllor tonea!;em, ~oueladaS e, c:·m aC5ssórios. C:I<[::ou.Vamos dlze~que o, trilho s'alsse pur -Outro assunto "epoen·3 O SR, JOS~ JOFFILY - D"nõe a 132.000 Loneladas. So a mm,':ll'laCr, 8,00. Volta Recl,onda venderia por breo Qual c1' Sr. Presidente. 50· se conclui que Rob a orl'Máo dessa ~l· cão trai, em 1956. E em 1957. j:l1'O_Cr$ 6,CO•.Mas, em contrapartida a Ooml&qí!o é PO eriamos esclareeer ê. tltac~o emer~en.e . YGHa Redonrla àuzlmos 70 e poucas mil tonelaJaz.'VIga que Volta Re40nda ,vendia 'por M, realmen~ se~uintrd~~bemos C1'le eventlJa!mellte f>' 'obfl'l',.da a .acrW- ~te lano vamos ficar no mesmo ~i(moCr$ 6,CO "usou a sercoaripraclJ. pelJs tamoarla um' , a Idndus ria de es- clIr uma linha de PoUllclL de produ- e dev<l'l>mos até produzJr men06.brasileiros a Crc! 3000 Indú·....lo"'~ 'e! li capac a eoc1osa, uma "a-o N.sse e~so pr=-cluzlriam:;s mais p~r.

'i' '. U", .... ~o· ca.D!lCl .nde· Qtle nãl) écompletnment€ .. '. fis que fazem tan,a falta ao ~')mér-mo 13. Elevadores Atlllll e outras que p,nroveltae\a. Jst" é normal. Nliô há, O SR. G:o\L. EDMUNDO D~ "MA~ cio e à imi:1stt'ia' naJlonals,;taozem telhadoS... allá.q, fndustria a'gu..>na que trabal"e CEDO, SCAltES E SILVA, D.;J.ente, .· " SR. GEN. EDMUNDO Dl:J' MA- sem",,",. com e~m por cento de' sua' ca- _ Ist() aevntec~. , , O SR, .oAGO~!!:RTO S~LES. Re.CEDO SOARES E ,SILVA, D~poentli! pll"!dade, li n~/) ser excellClonalmente O SR.~OSE JOWILY -E, ev., lato:: _ :.>r, Pr.sid nte, p.ço a pa-- A "Elevaelores Atlas" nunéllopágr;u Nés mesmos temns em V lt ' .,,' dente qUe't volta;E:ed~ncIa sl1c,'\1:ca lavra. . '.,&se preço porque compra dlretame~. dOnà'! Al'l multo d 'ta ,o lO. ,..,. um pl'",gl'álria progressivo pal'~ ~: o· O S:a. ALBERTO TORRES., Pre­te e tem um preÇO especial de ellstrl· ce.naeftlade ocio:a el'qaJe m~tcl~t!rta dução d~ ln~rcadorlas mais nobreJ "la sidente,",,:, Tem a palavra. () nob:'ebu140r..Os fabrJC8.l1teade elevacir.lrcs anro....ell ..~ llmc!s é oorigada a altera:re,ssa Ilnh.. dt Deputado.têm quota,compram 'de Volta Re. t'lralme~f com o te!J1l)Il, Ilrlando T1a~ politiC!\ .i. pIodução por fôrça d~ si- O ·SR. O.-..aOB!1:RTO SALES Re.-donda. cf "" te calla"I~I\<!e Idosa. nnutr('lo'i tuaçõ~s e'ientu:ti3 e emergentes. l"tor _ $r, General Edmundo de MJ-

e, t' ,amentl'ls. 1!lse·ml)re assim. OBR, GAL, EDMUNDO lJS MA- cedo SOar"s e Sllva, desejava, entran-~Q~s ~Rp·ên:P:rr:crlrCAaRu"rtaLHln~'.II'::(i/~~lamOll'f~;'ém.qt.e a capacld~. CEDO SOARES E SILVA, Dep·;ente d() prô"rumente no assunto OOj'(O

.. " ".sa. ~ n ,.t.r!~ rJee~t3mllrlrl:l. _ Tem ~elrte:ido, da lnv,stigação desta Connssll.o. fa-trlabáBlca', NamlIlha zona, 110 Nor- é r'f.a orrlemrle 5tr')l" M.as Isto énor. O SR. JOSE' JOFF1LY _ A pro. zer algum1.S perguntllS aV. Ella. Ete. lia Ind!lstrlas de cana de a~lt~ar, Ina!. Niin M nada: de elCmord!iJári'l porpão , eÍ1.~re o volume-- de produção .. primeira. ,é a sesuinte~ mantém()ue compram as Vigas para fllzer te- em OU~I' h.~i. uma capaelda·de ociosa de f61ha l.Íe Uandre.s por imers;io e Volt:il a.~do11da um C'Ontato esr,reltoahadeS e atendera o~tru ~eCessidil.. numa ndush'I!I. P:1o processt> ele:.tolitlcQ e mais IM'.r- de assl.stê11cla técnlcll. ou de fi.sc~l1­cl..es,P8llsaram·a Comprar aOr630.00. Cref() m,le eram RI! Infnrma~IIe.~ m~l.3 cacloOrlas i."\dustria.liza.daa tem 51(10 zaçáo sOl>Áe as indústrias que se uU•

. Cluandoantes adquiriam Por Cr$ 8,00 Imnl'\rtnntp~ ou" llOõer'a d91' ~ J,!,. c.onstante, tem o.cedecl,doa um:il C011.S- lizam de seus"produtos?''Almportada, Pagando-se á~ios,. U4 T\?!&';~I'\. !'Tlhsel SI! os Srs.Deputltdos banteou' t-!m aum"nta.4o malsna ,j. . O SR" OAL. EDMUNDO DE MA­f!lZlorem, saia pOr Cr$ 18.00. ,V,,!h Re- têm I\..tr~' "'~'!l",t.A.' olí faz'l". '.. !lha de !)l'l);1UÇllll, def6111,i de flan· CEDO SOARES E SILVA. Deptl{:ntedonda ve-ndJa a Cr$ 8,00. Mas a quan. O RR. ,TO~· Jntl'FILY -sr, Pre· drei>?R~l'ilo-me a. produç[o efetiva, ~ De flscaliz,tçM, sim: d~ asstst,en-tidadeera Inflma e n«o a~cl,!a: ao sl~e1!f'" pec" l\ 1"~la.vrtl., 'niio, li cllpaclClllc1e teórlCa, V, Ex.a ex- eia técnl~a 8 C1uempede.consumo nacional. Da, por que, a O SR. AT,,,",ERTO 't'ORRES. ·Pr!· pl1cou q"~ 8. C8.J;l9cidade teórica ~.de O SR, DAGOBERTo SALES. Re­meu, ver, serlà, _pr~fer1vel r.aceber o ~Iri~nb' -T~m a palavra o nohrc 140•.o0()wn"!adas e o volume .tota.! 19tor _ E ni) C8...", particular ::111 'jn,:Pata o ônus dalmpnt'taq!lo do ·tt'Uho Dl'Illlh'''n.· .'.. ,. ~ pr.odU~i~ é de 60 mil toneIa;lUJ dústrLa ,je lataria?

desde cjueVolta Redonda SUpriSSe o O ~~ .•lOSl!l .10Flm,Y- ~l'. Pre· atlll:lmen:e: " '. OSR..QAL, EIÍ.MUNDO OZ MI.­mercado nacional, como vinha !azE'n- sfde!lt~. ouvi a exoos!cA.. do Sr. Ij·e· p.rgun.;o. esSa p:oporçâo que re CEDOSO~Jl,S E SILVA Delloentedo anterIormente, a lIrepo acellslvel. n"rJ.ll F.llmund".de Maced,o SO!U'e!l e l::ula,.l>JTe"nse~uin,~, cêl'cac!e }(I% _ &stamo' em contato COIII 'ela a

OBR.. GEN.EDMtmOO DE MA- Slfva com esnecllll a.!endo erep"Jto tem sido (.owtante oU o prOi· anl1 fi d ' lh' o . f eco (l

OEDO· 'SOARES III SILVA" Depowte um 1'IronUMIIlment<"l, «9a. mlLIl\ altaim· prevê'um aumento pl'e·greSl51vO <te 1lI'0~ P~dU~c.sq~dti qU~ s:lar~ece:ft'à erori..,.;Devo Informar 10 '}:lrezado Depu- nnrtAncla. para nup ~ste Ól'gã,o Ilo~!\~uks mais nobJ,'eoS? DO DE MA. U~g coisa, 01'80 ouh·a. quando !s dl­tade. que aquêles qUe. tazfm··Js&\no ~:~'I'~m~ o~en~Rd~lo tocant;~. c~Rsot~s~~Jrl~JA De'Ocente mensõea, qU1lOt~ ~, FoSDI:Ssura..iluúntoNordeste vlo sofrer multo· em bravo ;,e~a, e~ e. t .a de em a.a· _ O awnento progmsivo do pro.:luro a· olltras pl'oprledade.s. qu-3.Udade daavJgllAncla .do escritório que vamos o • mais nobJ'~, isto é; ehapas finas, 10- chapa.abrtr emPemambuco, em Recfte, co· Mas gostarlacle rece~er um e.~clare- lhns ~ !landw! ' . O SR. DAGOBEaTOSALES, Re.mo em alio Paulo. Estamo·nos nrp,a. cimento do Genel'al.l!ldmundo de Ma.. O SR.' JOSE: JCFF'ILY _ por. lator - Q?~nto à~ cap'eldade; técnJ.nlzando ,ara is!é, a fim cle que SI! ne40 Sllares e Silva a resjlefto da.·p). tanto, 'qnando 'êll8e programa de um ca, Iil sua v.ganiz3"ão admiuiM,,.tiva,exerça melhor vlgllêncla. Imóa. d~ linha. ele predudo de Vnlta milhão de tM.ehdas ibr ~tlnl!I,h no flnancetra etc~· Temos contraio com os dlstrl/)ui~ Red,onda, Parece. à prhrielra vlSfn, total, ter~ mala éle 20% d~ 10. 0 SR. GAL. EDMUNDO DE MA.<toreae só podem aumentar 11 preço que esSa polltlca da IInhadepl'odu. lha ele flanclres, . CEDO SOARES E SILVA. Dp.poenteem certapereentagem. cAo tem o sentido de at~nder à de. '0 SR.G,u" EDMUNDO DE.MA· _ Quanto e; Isso. ,nllo.APetI\\8 seb

'0 SR..AD:EW.AR CARVALHO - tnanda elo mercad" Interno e,ao mo.s· OEDO SOAllES lllSILVA. Pepúe~te o !)onto dI'> vista. baneârlo pTOC\tra­O.distribuldor nAo, ven4~rlà. Q111~ mn tentPo,/!e pouJ)ar dlvlsll8. ' ..;.chaplloS tInaM. la,mina4as./lo fuo, mos Informsç6e.< para sab~rn1os o 11­termecl.14rio Venelltrl,a Pal' um pr,ççl) " O I'lR. • QEN.. EDMUNDO,, DE MA.. mas f61ha.~ d,t SLanclres deVllrêll.o ePd,l- mite ete erM1to, que deVelnos conce.IlItr<lnóDUco. Foi o quo sucedéu. CEDO SOARES !l SILVA, DepPInte responder' nusa. pc:a.sláo a c rCa e d;l' a eSS3S empresas.

·Querla.flxar justamente1sso, Isto'; -o1!:xsiam~~~ JOmLY Ser!ltlll ro~ âit~~,P~~~~~y _ QUl.'\'ldo- , O SR. DJ1GOBERTO SALES, Re-q~ o saclr:ic1o fe~o Plara.~_.~abllca. OOr l1~lin drze;. as duas ~asÍun. ~se l'rogrJnla fOr atingido, talvel nl!.p 1ator - V. Ex,·, portanto nâll e&t4QlIU do tr OI· no ',' ras I OC_DOU 01 damenta!a ' li e n.h a:.n o snecessidade d. ImP"l't:l! habllltad~_ a Jmorm;ar.nos sôbre se omalorespreJufzos à Naçio, face ao " • .' fOlhllll d, tlandres, - ': , p1'OdUto .dessa IndÚôtrla é bem aca..aumento do preÇO doa 1amInalioa. Ora, ])lIl'eee-me que um~ lnQl]atrlll', osa: GAL. ~MUNDO DIll MA.bado, I!l bem teit.o,

O SR. DAGOBERTO .BALEI:!' ae~ siderúrgIca 4eve progressivamente lU· CEDO SOARas E SILVA, Depoente O SR, GAL, EDMUNDO DE, MA-lator - Queria fazer uma última cançarUma linha de produç§o para _ Acredito que ainda sim.' P.>rqat OEDO SOARES E ~ILVA.. Depoenwpergunta sObre a expoSlçAo de V. as merClldorlaa mala nobrea porque o que noromos no BrlLStl 6 o llU. -: Têenlcam~nte nao poderia r~s.Exa', .Penso QlIe e51a. ·pergunta. 'e1lvol- estRa representam exatamente a 11- m~to ele- CClnsUmo mais- ràplr:lo do pondel".ve um callO particular. maapr~endo nha de Dlalor }:lQupança de divisas, que o aumente de prodUÇão. Só. 170" ,O SR. DAGOBERTO SALES Re.fazer um juizo .s01>re a lmporta1itl&lll~ Eo esclareelmento quepedl.tla ao ar. derfamos aat1sfB2eT ao consumo na-. 1ato1' -_ Nem ps assessores técnicOSma matél'la: do bOm UiOdoB l'1'Odutos aener~ era exata.mentese n" prG. cloOnal se ~onstruls~'e-mos ao' meamo que- V.ElC.~ ttouxe 'poderiam respOll,•de Volta ~eclond,a dentro desUIlI·lJ. rramadl Jl1'odu~1o deVo1ta Redonda tempo out.u.usina., pOrque uma, ud· der a essa p€1'8'Unta, _mltaçllea, .. ..,. _estA J)revlltaum~fl'brLc~Ao progre3- nalÓ ·nli.c> pode; ê materialment~ 1m. O aFl.. GAL., EDMUNDO DE MA... Ht\' algumas semanas lIlmoee1 com sJva de Ilroclutoa m,,'snobt'eI cl'lluo ~e. poaslvelqueel" cres~a no I'JtD1o do CEDO SOARES msn.VA. Depoente

v.,.·lxa,e na olllllSilo ventllamoa. a ,fam.,J:lnI' .exom,pio. 111 fOlhu de. fIa,n., CO%lllUl11O llaclonal. Por IS8O, 6Clllt te. - O er,.ael'.en~ de Vendaapoderlalnadequaçllo da lnel~tr1& Ilde1'11rBSCa dTfll,meamn.em detr~to do volu· ·mosdef~ncl.ldo .. COIl1Itruolo. ~ COclJr.er alguma cou" a. êsae rupe1to?»&ra aten~er I. demanela domlll'C&de me de ,~_ ,de olltr&,J merca:!". SIPA·· que é ,umaus1na '/l1I(l 18 ·CO- O, $; OOitONlllLSANTtAGO_'braal1el1'o de Jll'Odllttl8 11ílerdrrlOOl'rllll wja SálPor,a-çla m,nol valor~d. loca. sObre O'mercado e ela, U8IMJ .(.48.,or .' /In. J)~o..te), _ .~I.em~o~mede qUI V, ~a.~va 1'1MIU1~'I*,~P.ori1UOme.ano, a!)os!l NAS_ (Jue, vai lervl1' a oertoloeutl'Ol que--.'PftSUtA cIO.Sr.,DepUtalfo ~.alll',eenatvo, Q1IllZ1to 1I_.upectO..al re, _,va, di dW~..;, '. ". .'.,., : pr~.1~:. '~,' 'permW'rlt q8t.:~labe1'to,. ; SI,1eI,' ,ate_te·: _ .colii1­~tlo. ~lpatmente como"a~ ,O A'll~'·G••'~ D!l'l\IAp ~ ... '••IID1:moI 110....·_ dIra:IoI-.... te.wpt'ocllllllida&.peIoa...C1lIlentadi Ul4\1atl1.'\ltoDIOllI1fl\lc~ .C1:bo ,sqAmm 11 ••~ DePIlll!lt~ ·O.ro rItI!iO: ~11IIIln.to·. ·~o eo1lldllléla 110000f61had.~

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r'42_~ Ti1rça.feira 4 , DIARIO DO CONQRESSON.-'.CIONAL: (Seç!o I)==

. Novembro de 1958

um bom produto ti'cnlcament.e falan· compOSlçf\o de preçoS. de d.ois tiPoS &'J Ex.-. sabe que as illclu'strl'o<automo"l-co' do p""to ci~ visl:c- de latas. lata E - "- "do em no&S<ls cálculós e não fomos so-O SR. DAGOBERTO SALES., Re- .' . Q por essa COmposlçaO. de pro. Ilstlcas no País estão num cresc!men- llcitados pam isso. .

la cos verificamos qU!e li maténa prJma W imprevisivcl. Eu mesmo faca par- O SR JOSE J. ~ur - 8: a indústriaestâ bem apa- pesa em. cérca de 60%, percentagem te dc um gl'UPO automib'llstÍco q e d • " OFFILY - Quer~~;a~a;a~;o;:o~dUz com eficiência. o) pe~feita,mente compará"el às que se lançará no próxlmon{ê; ~ma ca~t d~ze~'o~;;end~ c~~~J~~ã~êS.':: ~~e~:

O S.R. COKDNEL S.'\.-,"ITIAGO _ ve:iflea;ll 110$ Estados UnidoS. ~',nch nhoncte e a prodlloáo no pról:lmo llno quais os instrumentos de aMUse de'(AssesSor Co Depncnte) _ Não tenho um> I'out o nferlort's esta.:. pois lãa s~l'á presumivelmente de SOOveiculos cálculo, naturalmente os illstrumentos

mn'é~la prima pesa em cerca de 55% por mês. I' Ielementos para lhe diz,!, porque sou do preço do PI'oduto acabsdo. Pergunto ent"o • V E~. se V lt c 'ISS COS, para verflcar u. ascensão da.1Lt? engenheiro metalurgistl>, Isto e. As~im. se, V. Ex." pu <!~SSc oU estl- Redollda eg'tá "'ap'a"l'e'''~daA'ou fiCoaráa demanda - foram exclllidos inteira.na.-, estou nessa linha de prod\lcão de 1'('., C"p t ri (1 i f um menic 005 l~latjvos !la consumo da in.latas. E' uma linha muitn e~9cci~.li- _"-e .~ ac~ fi o li 91'-n05 n~"rma- aparclhada para fornecer chauasa dústria automobililltlca.zaeta dentro Já não dlgo da m,talur- çocs lles~c sctor; S.olicltariamos que essas indústrias nacionais de automó-Il'!a mas da siderurgia. nos f1ze~se o obseqUIo de nos elucidar veis na proporção de seu crescimento O SR. GENERAL EDMUNDO DE

_ ltTes~lto êsse aS.lUnto para nós de . . MACElOO SOARES E SILVA. De-'l"enho a dizer o segni:lte. As infor- grande importância. O SR. GAL. EDMUNDO DE MA· llconte - Natul'almentco órgão es-

ma~ões qu~ t'~mos a êsse respeito 1105 O SR. GAL. EDMUNDO DE :r.M- OEDOSOARES E SILVA, Depoente peclfico que cuida dêsses assuntosclâo a entanc!er qu<~ as latas prod\!. CEDO SOARES E SILVA. Pnsidcnte - Sr. ,Deputado. nunca fui consulta- sabe onde vai achar êsse :Iço. N6lIIlldas no Br~sil nn:l:l ee~x!tm a de~e- _ Quanto 11 c:l.pacidade ocJoSt1. d', nnS- elo a êEse respeito. Nunca tivemos o Ilão sabemos, No PaÚl, não.jar cm rels~ão às Ip.ta.s produzidas em sa Indústria já referi aqui Que. pela.s menor contato oficial com a orp;anl- .O SR. ALBERTO TORRES, Pre'.qua!(luer outra parte do mundo. n"S$llS o~l"l'nç&es, é de llêrcl\ ele zação da indústria de automóvel no sldcntc - Sr. Gen~l'RI. V. Ex." Po-

O SR. JOSll: JOFFILLY _ Perml. 50%. Br:lsll. Háme5mo um Conselho pam c!el'la informar se à~ntrodo Pais hII,ta.me uma observação Sr. Deputado. Quanto ao lado técnico. não nod~ assistir o GEIA e que deve ter um esse aço para atender ê. Indústriaaprov:,itanclo o pronuncio.mento do Co- mos. em sã conscl~ncia. Cnmo técnicn. engenhcl:o representante da .indústria automobilllltica t a de constl'Uçl'lo:ronel Santlal:tn- que é l1ustre técnico afirmar porque não somo.'; d~~ta lI-, siderúrgica, que nunca foi organizado. m~aIJR. GENERAL m~'IUNDO ......no assunto. Desejo ind""'ar se têm nha n"o conhee~mos I~so sUficiente- De lIlllne1rllo que só sabemos o consu- OY ..J''''

h cl.... mente - fi i I MACEDO SOARES E SILVA De..

c c:ga. o Nlcla:l1ar'i~~ quanto à.' p,s~"l- . mo o c a ou o consumo poSl!lvel da poente - Níio. êBte açonl\o existe n~flcações dessas f61Ms por pa.rte das A 1m"'l'''••~o "ue .Am-. da. I.ndus'~ indústria automoblllstica po\" Inquérl- M AI ....'ftd' .",.''''''" .. "" ,... to 6 llICJmento. as '" e .pOdel'á ller 0'0·.... \lstrlas CUe a~ aplicam. tr1a. impre.s.sâo visual. ê 1I<Ia. E' \lma s que n s m~mos temos feito e pelo tld" cem relativa rapidez se algumas

O S1t. (1C,!"f)NE1'~ SA:NTIAGO _ Indústria que tem adqulrldo equl"a. (Jue temos nos jornais. E eu llle xe: providêncllUl forem tomadas.· '(.4.tscssor do D~!Joente _ sim. Etc- mentes novos. Sabemos diSSo. mas ponderla logo: não: O SR. ALBERTO TORRES. Pre'-

tlvamcnte lemos um serviço organi- nllo Pndcm,,~ o'lflrmar oup. ~p.s'~ ellu!- O SR. ADELMAR CARVALHO ~ sitiente - Dentro do Pais?zaco na ger~ncia de vendu. chama.- pamento.é suficiente oU mals que su- O OOvêrno esta. então. lançando-se' a O SR, .G'ENEP.ALEDMUNDO D'E

'.clo Serviço de In.spe~ão. cuja. finall. freiente paxa o. produção nacIonal. éllse pla·no sem estudo~? - MACEDO SOARES E SILVA,:D~· dllode é exatamente rooe,ber tMas as mn temos dados SÓbre ~e usunto. O SR. G'AL. EDMUND.O DE MA- poente' - Dentro do PalB.

reclamacões do m~reado ne' Item fO- O M. DAOOBmTO SAIJ'ES. !toe- C!1DO SOARES E SILVA, Depoent~ O SR. ALBERTO TORRES. PI'S-::lhe de flanctres. T~moS tido. evidente- leto\" _ ocorre-me Ijut!a cnnsldoera- - Volta Redondn. nê.o tem sido abso· llidente - Em Volta Redonda?m~nte. alj!umas reclamaçõe.s. como tO. el!.l'l' S!'. oeneral. ]!l' oue e~·.~ ~_ lutamente consultada. a r~speito. O SR. GENERAL EDMUNDO DEda.~ as usinAS do mundo~, centlll.1ens que ll~o' que aquI forll.m Afirmo aqui alto e bom som que M}.CEDO SOARES E SILVA. De..

Essll.'l rcclamacõe-ssão eonduzid!lS mencionadas, em qUe entra a maté. Volta Retlonda nAo. tem culpa nlsBo. poente - Em parte em Volta Be­!IlClo serviço de insp.eção das vendu no!!. prima cnm lluase 60% do J)ree" Estamos sendo acusados na Imprensa aonda e em parte conduzlndo-sc opa.1'a oS de:partamento.~ técnicos da do produto Ma:I:llUio, infl\l1!nclam um do PaIs Inteiro. Nlotemos, absOlut:!.- pI·o!l1'ama. de outras 1ndÚStrlas l1eUsina para que à luz deJlS.!lS reclama.- ~ médio de~a matél'\a. prlma. mente. sido colUlUltados li êsse res- outra mandril. . .' iç6es proCurem &nerfl~i~o.r cada vez :Procurei Isvestlgar a fut!do a ale- peito. Já fiz o meu protesto nesse sen- O SR. ALBERTO TORRl!lS,pre'··IM1.s aproiluç!I.., tél'.nlca. ~r.ç&o feita. aqul!leln re'Presentant"! tido. ~idente - E quais !lli providências

Temos tido por exem)llo. reclama- da. tndüstrfa de ~mparla a resoei- que V. Ex." SUIJerMa? O llSoSunto1;6e.• um tRTlt" p,nct'Tltrpl'1l1.' TI.., a.....P.I'.. to de&8a CoU1l)os1ç!o de J)rec,,~ l)o\'(1l1"! Agora. na pro!7,1'amnçll.o nAo se le- certamente é complexo; mas aeria emto ~itolas de fôlhcs de flandres. tste me J)arec~' qu-e essa percentr.""!!'I'l d~~ vou Isso em conta. Como atualmente lllnhaa lerai4. .é o Ponto mais controvertido. o 'Ponto vel'ia t1utuM' com n J)reco' de Ilt!lIi- se . pretende lançar a lndl1strla. de M~C~ G'SO~ESi\L EDMUNDOE S"'VA...E.~mais CllficlJ 01"" tem~~ oue at.Ql19!. lIoAo da tó}h.. de tlantlrf!S. oonstruçAo naval, e nós; do estamos. ~~... ......Isto

lderiva dn' fato de tênnos .ti nos- 6e ela é' adqulrl~a. de Volta 'Rp.don- absolutamente. em oondlr;õe'bS de for· !lPOere~~ - PosSo 4lZel' em lln\1lll

loS aminll.dores a frio nlln c~m o nd- lia por um precolnferlor ao da chapa neeer essu chapas. Nilo aa emos do ...... . _.,mero de caldeIra" suficlente!:Para Iml'Ortada, evidentemente. 'Pllra que se progra.m& e' nllo fomos consultados. Tenho, Por exemplo, falado m'll:'ehegarmos a um bltolamentoP!eelSo tenha. vr.na idéia. el."G.talla percen- 11'01 uma .conversa particular com cer- tu VêZc8 em capacidade ociosa. mMa.s estamoS dia a dia melbnrando taIJetn da matéria prima. sera. neces. ta uersonalldade e nâo fomos consul~ Já di.llle. que meamo em Volta Re-,

· :nesse terreno e até meml<l uma. Indds. s"'io fMer·se uma compos!cA.o ponde- tados. dcnda hA certa capa.cldadeocios"•. ;· trI11 exlgentf~sima como ae,1a a de tfItJ1- rada. na utll\zacl\o de chapas de diver- O SR. JOSE' JOFFILY - Tenho pcderiamos, Por eXemplo. prodUll!i.:,p1nh~s de 1Ia.rra.fa. tem uma produ- SIloS procedências. Isso me leva a acre- uma. pe1'1lunta l11.terlal·que creio podo!!- 11m PouCo maia' nos tlltoa fol'nos, au.!~ãn vol1l111osfHlma Dor 1midI\.dE dle ditar que se Volta Redonda. amTlllar rá concorrer para o e.scla.reeimento da mentando a CoquerIa e aumentand()'tem"o. lI,té me/lmn easa .1! coh&ldera sua produção de fôlha .de fl-andres matéria. No proil'ama. de expansão um fOrno de açO, o que é problemaJlos.sa f61ha de .nandl'es. de 100 IMIrM .J)oden\ verificar-se uma lIl'ande baIxa da produçlo de Volta Redonda. n:\tu· para um ano a 14 m-e2es. Pl'odU15r..

· Iln~ r.a\Xfl bIlSe fomee'1a. como lIe do preço dessa lata, . r&lmente a direl)lo da Companhia se "emoa ltO oU 135 mil toneladas deprlm~~rf~~lma oualidade . : baM!ia em câlculos mais, ou menos aço se montarmos rApidamente. pOr

" . O SR DAQOBERTO SALES Re O SR. GAL. EDMUNDO DE MACE. oonstllntes de. demanda dO mercado CXtmplo. na COSIPA, de Slo Paulo.'A' .' - DO SOARES E SILVA Depoente - i terno OS laminadores - pOl'que nIlo teria-_tal' - Agl'a<leÇo a rllllPosta e vou Acredito que sim ' . n·. -~. oapacldade n~" n ......• 1.justificar é.5lle ponto a l'osterlori. aliáS . O SR. GAL. EDMUNDO DE MA. ü..... ..... u-.I.- e a-oeom outras o.ue tam"Am vou forrou, .O SR. D.AGOBERTO SALES, ll.ela- CEDO SOABES E in.VA. Depoente mlDarmos êIl&es lingotes. EIsa ê umlll"'" ..._ 'u." 01 te la"· in 1lO1uçio que Se faz· em um lUlo'8

· lar. tor - porque. se não me engano, Vol- - ..UÜ........ f .an s <lo n no.... - :neio, em doJa Ilnos - menoa ele doLi'Esta Comlssllo recebeu uma Série de tattedonda está vendendo a fôlba.de dústrl.a automoblllstlca. Quando velo aI106, Mas ê pre6lso querer fa~r.·

denúncias aliás grande parte dessas flllndres. a um preço que eorresnon. o plano. n~ fomos consultados para O SR. ALBERTO TORR2S. Pr6. 1denúncias fol. formulada atra.vés da. de a cérea de 80% do preÇO da chapa qualquer adaptael.o. Contlnu!l1\ omes· sidente - E como fazê-lo?Ú11prensa, de-que a Indústrla Melonal lmDOrtada. . mo. quando supomos que.~ é o con- O SR. GENERAL EDMUNDO :l)BJláoelltlÍo aparelhada. téCnica.mentepn.- . O SR,CORONEL SANTIAGO (As- venlente. MAC!lDO SOARES E Sn.VA, De-.ra fabrioo: bons p.rodutos e nAo ~em smor do Depocnte) .,.. eompara~e O SR, JQ8E' JOmLY _Perdllo. poente - Dando ordens" Compa..capacidade para atcnc.er ao mercado. em Cr$ 20.000,00 a .tonelada de Volta Nl\n me refiro pr6prlamente a .adap- I:hia Siderw:gica Nacional. !o llue parece exagerado.. Redonda para Cr$ 33.000,00. Cr$ ..•• taçAo das linhas de proeluQIo.ê.s ne- O SR, ALBERTO TOBilIES. port... Essas acusações foram negadas pe_ at.OOO,OO li tonelada Importada. oess~a.des P1'081'amadas pelo GEtA, eldente - Como' é simpl&ll ...

remptoriamentJe perante a Comlssllo' O SR. DAGOBERTO SALl!1S. Be- Eu me refIro ao· volume de produçl1o. O SR, GENPAL EDMUNDO DJlIpelo repre.sentante do Sindicato de la.tor _ !l' exatamente 1580: 60% do aos c6.lculOll que detennlnaram essa MACEDO SOARES E. SILVA.' De..Estamparia de. Metais do Estado de preço. 'estimativa; de 1.100.0ll0. tcneladaa. se .poente - Posa0 fazer uma decIAr~.S!i\~ pa'\Ilo. EIltou querendo.Sr, oe. Finalizar.do.Sr. Genel·al. quero con- n!l.o me engano. que ê a meta mais çlo qUe talvez cause surprclll!.:.­ne~al. na intltnçáo de e..<elareoer o gratular-me com essa grande Indústria próx1llla. de Volta Redonda; para p

rodl\2ir 140 mil toneladas de

~nto, colhêr oplnllles autOrizadas nacional t!lo bem dirigIda por V Ex. O SR. GAL. EllMUNDO DE MA- aÇ(l a mnls em Volta Redonda gola­e a de V. Ex." é das ma.l8 autoriza.. celéncia' e por seus auxillare5. o· que CEDO SOA'REB !l SnNA, Dej)Oeme taremo:J 2.,500,000 dólal'cS e para ta-<IilS. Portanto, já. satlsfeltonessa par- permite essa. verdadeira marllvlJha, _ Ju.~amente. . ~l' rt1na

nova Isso cUlltar6 40 •· te pela respo8te. do Coronel Bantia- êSse cs);o inédito de o produto naclo. O SR. JOSE' JOFFILY - E' claro m. , ;:lo que declarou Que. pelas afirma.. nal s~r técnlcamente tAo bom quanto que êos8e cilculo de 1.100.000 toneladas . O SR. ADOLPO GENTIL - Esta~

.. çOes llU~ S. Sa. colheU, se deduz que o estrangeiro, cust$r quase a me- resultou de obierVMOes do merea.do, moS de acOrdo. Vamos mandar im-o oroduto brasileiro pode ser comp!:l- tIde, da damenda .do 1'II.ercll4o IntJerno e na· Pa1·tar ràpldamente /JEae material.

· rado So ~ueh6 de bom produzido em turalmente na DU\..OSa de Ind.lI;lIoÇ6es,.. O aR. GENlilRAL EDMt1NDO DE .outroS nalseo!. ~r!(1.U1tarla ~eV, El:." 8iO as mlnb!lS fellcltaçlle. pntrl6t1- O.S'R GAL' EDMUNDO DE MA- MACEDO SOARES E '. SILVA :De.

'110' pode informar a tespelto dêS!es casa .Volta Redonda e a V. Ex.-. C!!IDO SoARES E SILVA. :Depoent.e poente - POrquc um fOrllo ck aÇo· outro!! asP2ctQll. Isto é. a indústria. estA O iR. GAL.EDMUNOO DE MA-:- _ Nlo temOll OQnHdtrado em gl'lUlde de 200 toneladas Se faz. hoje no&l)U'lllhada t:'lra. at~nder ao m.ereado J:mno ao.ARES E SILVA, Depoente nane llo lnd\\8trla a.utomobl1iltlelL, Es_ Bl'llSil com apenas 23~ mil el6lares•

.•. se. como se. alega, a Ind-âltrla' estA -Multo. obrigado..,. tãmos conslderUldo aerv1r ,; kldústl'la 1410, quI!' noacuatava 2.000.000 decauner.aparelhllda lloi'quanto ee alir,:, .. 0 SR. ADELMAR CARVALHO' - automobllf.stlca emceroa 4e 4e%de,d61arcs l1ojecuata.232.000 d6larer,1

ma qUe atualmente ~6. tl'a,bs>lhan- Queriaf.zer uma pergunta de grande sUII necmldldes. NIó eetamos· can- llorcJ.\Ie todo o ruto· fazell!oII ~ido .comapenas. 40% deS11a capadde.- inteTeaee para 6"'18. A c:onaulta qUI sl(lerUlclo .. !rui............os ...a- :Brali!. Aq~ hA retra~1OI. h6 ..·t~.de Ilroduc!ci e ~e o pNwdoa seUl quert.fuer aVo -IX.' 6 a eelUlnte. bMbIIl........ .aerY1r'.., ,.. 4 in•.:ruQI\. 11' 1cnoID how •. Iate Pall

,p.rndutosé rUoMe.t .. ..' . v. ZI.- .e$i.acom.pa~Mo coQ\o.tOo. dllat4'ta O"Q. C1'....tIo -"!lD\Oé ...~Il'ed.ido, I'lio ol*loJI.te.·o,AII-. .I De..vo 1aformar, Ir. __a. 411 •. 21.dlI, b.. f~el1'011. ' I.. meta. do aov6roo.e éObl. !lU.'e~_~... Alit-_.n_~.er1areu.em.lil....... ;~._~ ...... "-"L')';!!! r~~o, !. ~!!!!!.I!U!!p~'........ ;,:': _ ~ !!':.s.!Í

~rça.,feira 4 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL: '(Seção I)...ov~rnbro de 1958 611-29(í ==~ ~prelilll!. Nll. verdade, temos progredl- 110SS0S acompanham frc:[u~ntcment~ te, dcve ter margem talvés de 20 ipaetode uma pro:cu,ão ma vlo"on-:.Qo bastante. os ncontecimentos, D~ forma qoe pro- ou 30%, mas (,;vo t2r. Asslm como' ta.• .Pocleriamvs. por COI1Scgulntc. fazer vimos o acomtecim;nt.o. que IJOS foi há CSl;a. margcm, há tomeér.L a for- O S~: ADOLFO ,.~~~:r-,.:-" M~;)sl'o. E' uma :>olu~au qL1e já tenna trazido prlm:iro quando foi trata::o n c do Pi'O'lucno i'OSt·~qu~ desde O:lo cump.,r,'l1 a te.u Ul••a c"~,.C,~.".E X.iVl:ntllado. Naturalmente Volta l1.e· na CACEX Pêlo 'õngcnhejr;) Nacinovlc, ~r:r~~t ~ue'a pclillca de p:ociu'lf1Q ná) l~ode pr"ll~z.r o qae proc\.:z .Ul1lJ..t1onda. que é wna :ndústl·ia. plondra, nosm reprel>entante nes.>c órgão c na lht-rn",-C n:1:> obe,',:ca às me.smas li· il,dúslria raci~l,aJ. Quar,na 1,,0:')­;llrna lllUÚStl'ja do GoV~l'I10, ]Jpl' VdZ"~ COl1.S,clho de Tarifas. 1i:1" é' engetlheJ- nh;s da polUea - d'~ impol'taç[j,·~. . cas .com, X l~nl1as ~e rno?,t~~.2m d,etem l'eceio de ser acusada ele lllld'~r !'a, conhcc'e a llsina e cünhec.' tam•. O l'c~ult~d:J é ql:oe EC c:'iou uma ex- faol'lca.ça? na" é um,a,_flbl::.~ co~'mOI\op"IIZlU' a ]Jl'Qdução de aÇo. Nilu bém todos os d~taihes da nOSSa !abri- p~:;~a~lva d2 ill~c;;Ul'a::lça, is:," ~: o I::l~,"e:a"QJ .d2_1~O m~j:lL;"S', cJ;_'~" ClC~:tJ,1hêl!l.e propósitu em VpltlJ, H,•.Q.onda. cação e ppdc lnfol'm·n-nos sôbre o co::::umicl"r interno, r.la .expecta,lvJ.,; ",a,OU? 51. VILe}~ .c..~ An"(..~.l~., q~"'l:odos ê,sces l~olllens Clue UqUI e.s'~(J. que é Indl5pCl'..3t.vcl. Eêle que Ic..-a as c;iante do c:amplll anten:r, d.eqVJ Ivai lICl.uld:.tr a tndu~,rla ,n"cl_r;al. ..o~llue entraram. para Volta Reaamla infOrmações ao Ea:lco, as informa- pei;, m:~_'ni5mo c"s á~ios pudesse Io,ue lla,) .:"tpu cL~ aco,l'Q~, .po_,., IS.\J,('om .vll1te e pouc~.s a~s ~ que ho.Je çócs (h que_ êl·e n~ce"slta e nus trtZ Im cr,~.l' n-ais barato. é claro, hou?e e pEn:3,! mUi:?, P"llC) c;:l lil_JS;:,:~:..Já tem cabelos Ol,.nco~, qae se t.)" as informaJ;oes d~ q\:,~ n.ec;~sitarl1os. p re'''ailUon.o a'é que a sltuaçao los..... JCS::' JOFILI - E tu_:.uc!TI;Ulnl'am lá dentl'o. qUe sii.o. eng·;mI\~:- Pod~mos oasdm, ~companha;' o pro- U~;'''n'L~ ce- ci<f1n~ze, pe:'sar muitJ pau:) da C:lp:lc:~::detus met:UW'glstas, que er;tlVeram no blel1laNem se mde ts;:erür da in- v"ii:':t' nos"tcl't;neo sn'nos ellpliêar... flnanCell'l e ec ncmica d,~r.se t:us e.~~trangclro em eS'~Glo. sl1üem que es- dústl'i~ partict:lal:g?nzl'osldade tão '. :Il. " ,., ~:'". INão quero pre.lul3ar, mas pelJ que,tou C1l~enuo. a Verc.ilCle:. - nun~J, ti· grande. Sou ~xt;··.~m~ment~ gm~o I 'O SR. ADOLFO Gr.oNTIL -:- Gos- ouvi do Sr. Villeh. de An,:h·ade.9.'I'emos a I~cia. de f:lzer cie V~lta .J:l-~- pela intenção da in.dústNU,. ma.<: não I tal'ia de fazer uma pc"{;ur.,.a., De ,s.a apl':~':.llt·:u I'UZÕ. 2S p~roder:í."~!s queQuUClaa unlca. USID~. de paUl.,. Ao"l:, acredito que seja táo r.,en~rosa, f;or. v,ez pag.,ad~•., qua.ndo. dava o l~m;tJ ISC1'áO elmmil'D.:'as pela CêJ~I'S"c.mamo;;, nas. conve.sas non~.aIS qu~ qUe não há. ~!Sa possii)tlid'a1.~, comer-l de vista da il:dustrla, o Sr. VII.la O SR.. ADOLF'D. G'(!;NT~L - V.'cum eles temos, ,QUe O BraSIl c um cialm;nte. Andrade o ilustre Dep'll~do Sr. Ad2.11 Ex." temra.ão. Apenas, ..

'11JSÚI multo gl'an"~ pal'a ter uma su '. 13'1'l'et houv·e p~r cem fazer e,ta ItJ~ma:llevt:mos ter Vál·las. A .l3z,· O SR. ADOLFO GENTIL - MULt~ n ",,, 'n~a' vim'.a da Ameri~ Can O SR, ADAI:L BARRETO (pela or7llica e pcqucniIla e tem Vá,rlIIS u,lmas.obrJIj,3.d-o, GO'stariad.~ faz'êr mais uma '1·:J<11"U 'B~.'Sil '.·rio p~cJ'udiclal 11. àeml ~r. p~eS)d.e.nt~,. p~n.s:> q.ue esta.

" t para () .4 '. ~ I d 1 b'ro . '3'e' .' de-O SR. ADAHIL BARRETO. :- Ias,) petr§k~ 'jOSll: JOFILI _ Se me indú.;,;ia na~;;'nal e o a~~~nroe~sa o I;;o~~~~nt~ udn; ~~..'''G~~~;'ai ·~d~undo

e UlUltO. l~ter.',.,sa~te para e.os.s Cl~e permite o nobre colega.ant.s llo~ fol'- depe.•..'t:. a l.,,:,pelta dâs :~nte furam' de Macedo Eoares e Silva ...'Vivem assol;lbIaClCJs Com o ta1l10':> ~s- mular S\',a pergun1fl u'8s1jaria am:·es- As ue.Ltra.oes ~o ~ 'a-I O SR ADOLFO G"'NTIL _ Se otEltÚlmo no Brasil. . .,'. "1.' ,á- formais; Que a Vlrd:l. ,,!essa c.mp. " ~. , .'

O s.tt. O~liI~AL ED~UNDO DE centarum p;,r!!1_nu;, ~~I:l. 1'. ;ClOl,o_ nh'a, aliá, d~e tl'uste ~iquldarJa.:Sr. Presid'~nte m~ permi e. P<!.~l:l.:laMA.Cl!O.OO t:iOA1'l."i;) 1:. i::lJ.LVtI. LoI,;- lo c-om a qu.stao a.sinala.d:\ lJ.1o d. . _'. diat.ammte t(ida a indus.ria de·1 formular mais uma pergunta.po'nte - Nãotc';'lllO nilllllum grulll.ic poente sôbre o estol!u,e l'(glstr'ldo doe 'Ii:'- mp)ri~ d Bl'a.<:i1 O SR. PR1TSIDENTE - Peço a'~5el~ttlEia..!mo só jl\;l.allV1·e lnlc.iUlva 4,~0i) toneladas 110 OIlU p~~~a~o. DE i'OS:cl'mit'"_ll1~o então' pel'guntar ao membr·:;.g .c..1 Comis:ão a ~entl!e~a d/~nem au pelo estatll!mo, Achu que as-' SR. OENE."tAL EDMS~~ _ de cenle o "eu ponto <:tc Vi3!a pe.lS?a.1 a:er.,tal'-cm para uma clreu~~ta~c'<l.(lUIIII CO.llôUS tê.nl .0 ~eU lugal". MACEDO SOARãE:S tlE I it uPo da pl'ó~ria Ccmpanhla Sideru,.- ez,eci:ll, O Sr. General Edmundo.de

Exatamente. Ali s, vemos a V.s a o. "). s. iI'dús.tl'ia de Macedo Soares e Silva, e:tá. pr:nto aU 6rl. .GENE~!l.1.. SDMU'''üO :lE 'de D~pubados na Companhia Slde. glca Nac:clU: t se !lo s~~c~ ue ape. voltar à ComlEsão em cu:ro dia que

lI~,i.~UIO' l30A1'l..l:lG -. Volt~ R,;QO~l- rúrgiea Naclcnal e na mllm~nto tI· estamparIa }S,ta.:>,.,~r~ ~l"P' n~ é tão lhe venha a f.J:r d~~i;nado. Mas deve(la, {oi nec~.s.sal"la, elo contrarto naO nhamlis gr<lnde 1l,ute dêfse estoqu~, nas uma C-ll.pa.. aior' éxlstent~ no comparecer ag<:.ra a um casamentotzriamos até h~.le tm,tado l~Ze·la.. V. Exa. não esta 'Ia presente na oca. gr~~de co~o. a Ttquld3.r comple:a- Impreterivelmente e por isSo solicitouSem o EIItado, nao o con.seguu'lamps. sIão? . . Ela.i! pu e~e " fi ., ente e' à. Coml.ssã.~ excusa. a fim de que <eHoJ'~. mesmo, t~mos o exempl" da O SR. JOSe JOFILI - Não~stlv;, mente ~. indUlJtrla)a ore.c - retirasse daqui no má.xlmo às 17,45'ül:lLMIl\ü,~ .que lIao &,:! fêz sem li ,.co- O SR, O!l:NE."tAL EDMUNDO· DF. bem for,e. EN EDMUNDO DE MA- horas. AtéeS2a hera. o à~cente de'1Q,1loraçao dO~. japoll,'to:S, por um la- MACEDO SOARES m SILVA O SR.. G . E SliLVA Só pos- porâ pel'ante a Comiesão Se a'é e.sstldo, e &~m. ao colallt,ll'a;ãll do ~tado, Estiveram pr~soCn:es varlos Deputa· CEDO SO~l'tlESt . '. re.s:;'ito pOis momento ainda algo .t!ve~em os mEm-do outro A própria COSIPAQue se dos' so fazer c-n, ec Ulas a. .. -, b d C j - Ij; SVai lazer: qUe CllloSeJO sela. feita. tal- . O· SR,. JOSE' JOFILI _ Gostaria r"i1o t~nho elementes para dar UII}a r?~ a ~om ssa.o a p~:gur. ar ~ .~z da. manelra. que acab~l d.e enlln- de sater. em têrmos indt:atrlals se o re~osta .posl!lva, Tetnho S~ ~mpr~e:f ~itár o11 Sêom~~~~ra~m e~:tr:r~~o~tu~Cil1l' co mo {"meto.mento. de 1I11c10, estoque eV?l1tual ':!:, alguns dia~, de ele qu,e nem a Uni ed. _3. es . nida~~ )Ingotes de Volta. Redonci<l., será cêrca ele 10% da produção IUlU,Ü ou se m estabelecesse aqui, sem dum- .e,feita em gl'anae percentajl'em, pelo seJa um volum~ corr<8,e,ndente à. piIlg .. , ',. O SR. ADAIL BAR.RETO _ De.sejohlenos46% cie eoapltilis elo Eata40. O proelt::Ção de um mê.s, i~so em_.têrmos O SR; JOSI!: JOFILI - S.m dum famr uma p~rgun'a a.o depoente:iEstado tem seu lUgar, siderúrgicos não é norm91? pln!!'. Pel'dõe-me V. Ex." se a pergunta por. O SR .. ADOLFO GENTIL - .Per- O SR. GENERAl. EDMUNDO DE O SR. GEN. EDMUNDO DE MA- acalQ não é b-e:n t·:rmuiac!a, porquemita o Sr. Pri'OSid-mteque eu for1ll4.le MACEDO SOAnES ~ SILVA - CEDO SOAl'tES E SILVA - , ..não sou o primelro a confessar minhauma ],P-l1,lunta 8.0 Sr. G~nerall!lelml:11- Não, O utoqtl-' foi normal. porque o d~trulrla Volta Redonda.. M 1t ,deficiência nessa matéril. C011lo ba-Ilo- Mace~soa.res. . . capltã<J da naU culelou, hOuve cuiela-O SR. Jost JOFILl u O, charel e como tóela gente e como ho-

Na,,·se.ssao IInterlol', o dr.Vllelo. d~ do. SablamOll do que la acont~cer e bem. mem d~ provlr.lcla. confl~sso que souAnelra.e1e, representante da lnciústrta ct:delamosem tampo, mas não temOllO SR, GEN, EDMUNDO DE MA- melo greg.~ nessas ooJ.sas. Por Issocie estampal'loll. e, se ní'lo me engmo. estoque normalmen~~. Num m~rc\1do CEDO SOARES E SILVA - Agora, como V. Elo:." .;.. faço questão de cha-~residente . do sindicato resp;ctivo, faminto que quer impcrtar !lfÔrça., se fizesse êumping, seria diferente. má.~lo V. Ex.....declarou à. ComiSsão, alto e. b:lm s.1m, não devemos ter est.oque, Como se Por prcc,esses nCl'mais, serlamos O SR. GENERAL EDMUNDO DEque a Inciústrla llacional de es.tampa.·justif.lcarâ a ~xlstêMia da esto~ue, competlLlvQS, ela. .não faria melhor MACEDO SOARES. E SILVAria tinha comprado e r,cc,bldo Pã- num mercado faminto? que n6s. Aliás. dr~seJo aproveitar a Obrigado a V. Ex.".trlotieamentetodo. " estoque de tO- O SR JOSE' JOFItI . Em vl.tl.:- ocasião para dizer que s~m:s. diSCi"1 O SR, ADAIL BARRETO _ ...lha-de-flandres da Companhia Side- '. ..~ - os vaió;es puli'OS dela. AUr..lted Sta\e$ st~ .pols V. Ex.". aqui é doutor para to.rúrgica Nacional e Qua :lo ·companhla~~s.d~g!~tae~iã;e[l\rC~~:l'~ante con- nos abre suas portas; noESoSenge- dos nós, Querendo esclarecer-me,SlderÚl'glCa Naclon'll nunca tinha ' ~,t ti d" de U. nhelrcs têm tlel,o a. melhor aeQJhll:!a farei a seguiute pergullta. pelo me­conseguldogt:ardal" algum estoque. s~ml~~'p~I~t1 e~f~ií<l~'au:sorle~1e e aprendido extro,Pl·dinàriamenba. nos. rÁlr enquanto: Irstalada aquI' aporque a. indústrll1. nacionlU sempre n °lnterês es cde VOlta _R.edondo. com Quando ~emos um problema. te )oJU~· Amerlcan Can, haverá matéria prima.Iltivera pronta a retirã-Io d'o seu de- o~ interê:Sos da Imllo-tação oa. pro- mos a ela, que nos empresta um es- para ela o para a indústria na~lanal.póslto.- o" ; If ' id ti . pccial1sta que nos auxilia.. No mo· ou essa matéria prima será tao es.

V. oS,. declarou que a Companh'a v:nÍ~ete~r~i~~Yj ~~t~e ~otv~ mento, estamos proçurando obter ou· ~assa que aca!,arâ prejudicando asSlderul'glca Nacional, em via d.. mo- ~ r I' N~' é J3er,g? ' tro p:1ra dI~termir.'ado problema. V. Cluasorganiz~çccs, a estran!;elra.· nodlflcaçõss cambiais, de rcf-ormas dJá- esn v,e. "(l' Ex.a clt<lu de prop6sito. caso n. A~erlcan Cal:' e a nacional,Uias; qUes~o feitas em'nosso pal.s, ti-o SR. GENERAL EDMUNDO DE O SR. JOSI!: JOFILI- Exata· de In.dusba~dc lataria;>nha. ficado com estoqnoe bastante eH· MACEDO SOARES E SILVA - mente . O depoente estava entt\o - MAOCEDSR, GX!>NERAL EDMUNDO DEvado. . pequ~no, mas houVe. 'I~mbrar _ pm'tindo d.o pre.s· • O SOARES .E SILVA

~ O aR JOSE' JOFILI - Pequeno, quero conjeturado pelo depoente, Quando a Amcrlcan Can oonvers·ou, Gostaria .que, V~ /:;., 1l1a:Is I:ma vez; mas houve, E' ~Ia.ro, ê naturol, n~o suposto, .' .sil:i1idn.de da eliml- comigo, pela pl'imElr~ vez, mc falou~etlrasse S;u i.on,? de ::r!~ta, 'porq~-.l se pod.e atribuir t\,sse f·~nômeM de ex· adn:.ltln~o ~lOtri naclonal.·ll:IJa' num. consumo. que na.o er~ demasia-há. discrepanc1a c1:! O!)lll.(I.S, ou pe.o nectatlva' . , naça" a " us ,~.t d formação Ido, consumo que 11UO. VIria trazernlenos de aflrmaçoas; >'''' pa·rtia do p•.essup"".:> <lo grande Mus à rossa Indústria ao

O SR. .GENERAL EDMUr,nO DE . O SR. AlJ<)LFO GENTIL - P~r· de um dump1n!;. c<>njuntoda nO&$8. 1ndúEtria. 'MACEDO ,SO.'l.RES E SILVA - mitao V. Exa. Trata..;~ de um esch· O SRADOLFO GENTIL _ En" Como dcverialllOlllmportar aindaTlv~mos estoQue. !I. l~dÚSt1'J(I, em de· rC2Imf!nto: as opin!6es são contra- tão, pergunto aV.Ex." como pode· durante. muito tempo,. aCI'edlto qu~terminado ll1omento, lmpiJol·tOll fêlha- dlt6.rlas. 1101' isso ju,gl:ei oportuno \1~ l'i·. OCôl'l'er dU:llping. no Brasil. Nã'l o 13l'a~U, mesmo comnsduas usl.d-e·flandrcss mais barat~o. Nat~l'all11cn~ clir um e-sclareclm-!'nt? .v:jo c.:m.o <l limite de importação ete nas novas, a .USIMINAS e a OOSI­te .alguns Inel1:strlols, l1an delxo,ram de O SR.. ADOLFO GENTIL - Exa- 5D DGO dólaN!S por fil'ma, com r~gu· PA. Importarao aço durante muitocomprar, mas l1!mml'irllln l\S Ct)ll1- to. p,,,, I~SOi foOrrnulcl a pergunta. . lamen'<:s leis C;\CE..'{ c~mbio re- tempo, os Estados Unidos. importamllras da Comp'3.nhia e ch'l.amosa es-O SR. JOSE' JO!o'ILI - EStou for- "1 .. d' Siderú1:O'ic; po'deria aço. Outl'OS pa·lses importam aço,toCal.' cêrca de 4 mil ·ton~ka~.~ e não muJ.~ndo a pergunt·a paJ'[\ esclarcc·er ..~ ~l~;~o dUl;Ptn" E' iÍnpos.ivel Et? cl'eio que não traria grar.de ônusestocamOs ma.ls po:'que przviamos o 3.'1 verdadeiras t'llzões pelas qu<us, em VllE " pr:>var que' é p'osslvel. estarei para a IlPssa Indústria.acontecimento; previm,)s." d:svia- prlm~lro lugar se f:Jrmou estO(1ue . x. VExa' . OSR, ADAIL BARR.E'I'O - Nesse.mos a. produçãopal'aoutl'i). sentido. que n5" é, vamos dlz'.'r, inteiramente deoa~ô~do JCÓ~É TO";;IÚ Quando caso, a indústria naclon.al passaria

Nós estamos muito atentos: cUici:!- IIllormo.l jã. que .13.im como a lnd~s- f I i ni o,giblÚdal:'de d;'" dú'kPinr a, ser obrigada a importar ,em vezmos muito·mals dos nOSsos Inte:'êsses, t\'la tem mar~el1l de capacldade'OCio- a e e p - o à Indústria dt' comprar? '.' ."embol:as·ejamos ll1dústr1a:do Estado, SQ, de 'Eubut11i2açáo, eES:\ margein va

l- ~~fe~~;~dir.~~~odl~:ea~;~tvado.s de pc_ M~CgO' OEONERAL EDMUNDO DE.

estamos muito mais at,entos apssas ria M acõrdo com .(l s~tor Industrla " - - , f' d resentar S ARES E SILVA. ~cousas do Que M l:Upô1. A Indlistl'la li'equ'~ êle nec>csslta e nos traz as in- lré.eoque, pct OIça e rep . Aumentamos quastl anun.lmentêa,particular t·~m. sido sl:D.'preendld'l p1.'r fOI'm!lcc'les. de. Que n..;cessLta.,m09 .. ' uma produção muito mais alta no .produ~ãode Volta Redonda. Have.'certas· coisas; nóS, não; porque acOm- Quanto a esse. 1l'~1'!to, nllo sei se cenjun~:> geral do consumo de lata: ria uma r~PlU·t1ção,umadlstrl1?ulçiQ.;.~nhl1JllOS tudo·!sso:t'~tn·os'lénte;~ue,.,o setor. industrial ·metaldrlllco· ou ria.; poderJa. .entr~~·fno ••mercado .E. da produçao nacional.. ruo acredháoompanhl\. 'tudo '1s.so.tunc:1Qnárioa da lataria oual a"m~s~mque;exla' nancelra~e~t~ma....0t"".C9~ o ...... to.,;ue. âentro elas cifras.Quee~a .. I!1B_~' ..._.. ,,~.. ' .-.a·~ .,.' " " J ._\<~ . ". - .. ,_.... ,.;

6430 Terça-feira 4,. DIARIO OOCONORESS,O NACIONAL: ·(Seç&.o I)' Novembro de 1958UI

deu, rio vejo gl':'\l1.::e i[!\pado IOln'e Isil, na mUlha op~l1ião está. sendo feito tor'41 da. Opinião r~clamavam eua. vernizes ~peciais para çada tipo li:::. o consUl:1J c'o BI':tsil. Não nos pare- pelo menos nessa parte desordenada- medIda, mesmo porque ela se inl- alimento, por .exElI.plo, o abacaXi:

ceu ser §i':.n~-e o lm!:~.~to, O CJl1SU- 'mente, punhll, diante do próprio pr<>cesso de cuja lata leVa verniz l!6peclflco. ~micior ;:;)l'io l:iJll1, mas n10 p~',re~;a . O SR, GENERAL EDMUNDO DE dcsenvolvimento do consumo de ele- eopad~ arroz, feijão, etc. ,I

. que pr~d.uúl'ill U:11 impct0, qu~r di· MACEDO . SOARES E SlLVA, r.lvad05 ele poetl'ôleo, Não surpl'een- O SR. GENEaAL EDMUNDO Dm~, ~r, ül~l cO:lst::',liC:Jr .. maior que n Vcu tr:Ulqul!lZar VOssa E::cel!!ncla. deu, pois,' u nln~uém a resolução elo MACEDO SOARIES E SILVA _ Eia':.\

M'li.ar<:zzo, ql!<l. e ncs.so maior consu- Já ect:tmos em entendimento, em- Conselho, Foi uma decol'l'ência na- to. '., -. JIlldor, s21'ia um c'~nEllr.r.idor mer;,or, cora part\cuhmp.er.te, com a C'ACEX tUl'al dogl'ande mercado. com· c3pa- O SR, ADOLFO G~TIL _ NO j

pelas C1[:2,5 qlte nos deu, ~e C~l'to para real~~r esse plano, Entl'llmos ddade de conEumoO progl'essivllmente .BI'8511,noo há uma companhr1 QU91.. c;;ue o im'Jc."ta, t);lrt:mto, rao sena em .,entenQllnento com os paulistas ·t d t Ifi d 'íf'co tOd

ellOl'me, Âgora, si! depois de estab.e- para a re:t;jza~5.o Msse plano,. a aumen n o em axa ver ca n (:m oompre vermz espec ., as usam.lec!cln, aumellta,".e rf1pics.:nente seu parte metal(lrgica deles "erá feita pouc~s paiSEs, O consumo de derl- verniz geral, para tuelo, Vem, no ~m-,

(:OlW.:t:IO, jS;:J ""ria out.ro prcbl<ma. lJ',ll' algum tempo, porquc seria um vado atingiu a umat3xa que não tanto dizer, como disse o Sr. Vilela IO e;:;:, l'.DA1L :e!l....~"'!ETO - Quer ill1::aeto. muito grande ns importa- tomho memória, porém posso· IISsesu- de Ancll'aele, que a t.écniCL\ de pro- j

' .. dizer Ci''';~ Vo:ta Redonda,l}as condi-I ~1'.o to:~lm~.:lte. e realizaremos pal'te rar, s.sm receit,o de' eome~r al!lUm dutos alimentícios é tão adiantada no~'çces ~t'.':lis e cem al:r1.1n1 c.cs2nvolvi- c.a l:lllllnaçuo b<l~.ado Illlma produ- disparate, que é uma das mais ele- Bl'usll como em qualquer outro paÍS

J..

,moento I':;y,ido, I:cderia at2:wel' tanto ç[~o de lingotes de Volt:l Redonda, vaàas do mundo, em proporção ao do mundo, no que diacordo. Nâ-o soufi in':ú1:tl':a r.adC!lal comü à arnerl-I Hoje, a Dir~tol'ia. da COll1pal:hia SI· tempo, De SOl'te que o grande nwr- técnico, mElll as fá.brlcas qU~ produ-'j

,'Ilan,a? derW'gka Nacional me autorizou n cado de Investimentos,' nesta hora, zem e vendem vernizes às fabl'ica.8. 1

O tE, GENERAL ED:vrw"NDO DE pro~edcl' aos entendim""tos, até l),ue era exatam-ante o do derivado de pe- de latas no .BI'asll não dizem a roca- jMACl1J.:O SOl,P.ES E SILVA -Ich'õ&u(mos ao ponto de peder oflcia- tróleo, ma coisa, Isso prova Que o ',produto ,Vamos cllza, 70 a 75 % da produçüo, J lizi-los, allmenticlo que o povo precisa con-1!São as cif:'3.S qlle prc:e:Klemos atin-I Estamos Fl'OtlU'ando pm'ticular, O SiR, ADOlJi'O GENTIL - E;;a- sumir n110 está s"ndo culdac'.o tãci'gir Em~s CZ"I', den'.ro di) 2 CU 3! me.:1te, antes nN:;:mo da medida de tumente POSto lnforll1ar. a V, Ex," bem como. o produto de petl'óleo,·:ancs, em 2 C:21S, desde qUi' tenl1amos :crd~m oficial, estamos procurando, lnclusi'le provar com dados que te- que é mUitofacll de enlatar do quei

. ling~tes C:e aço, . 'I seg'.:~co ,t;.::t::?ções que :~:lhon .c:o Se- n110 em algum lUgar, talvez mesmo fabricai' lata pal'a ab~caxl, suco de, • • • ''1 d f1 ' é I1ho. Ple.s.d"., te da RCrHlblL~ para nesta pllSta, que, a Am~l'ican Cnn t t d 1 nja de idl'atada. :\ P~'2,,:;~ç~2 ~e•• ~,..a- ,;: .::~,~:"(" IZielar, p~ra velar p~r ésse p~'oblema nos Est::tdos Umdos se especiallza cmae, suco e araá . S .. ','

rJ;uJ,U c ••.~;t_a, l:: uma a..~ ·"~··"7-. c l'e22Ive-l':> ames m-esma de l'ectel'· porque transportar gua não paga;··çees 1',,::"5 ceheaclas e, sob .'s~e ponv~ ,Ido õrc·f.o. o.!icial que cuida do as- em la.tElll p:'l'a allment05. P~sso Pl'O- e pal'a isSo 6 preciso. téc'nica tô(\a.'d t ~ Clz,zr qr e - vaI' o que afirmo, pois V, Ex," en- i

.' ~ ,.~J3·:t1, 1'2;rr.: c.m.:: ,:. ':0 . "unto, o GEIA, alguma instru::,ão a contrará um dos l'elatôrios ~ue "O- especal. ,,'CUl'k.O C;.ue n,l LeI d, ~u~fa o v.r~ remel~o. .... O sn. JOSE' JOFFILY- No CElllQ,·talh:5..o <ie CCnCl'~:3 ar:"a0.O. ql:'B e Õ SR. Ar;,ZMAR DoE CARVAUIO d,erei· exibir,· que de cada 11 latas não c::tJ:e c-cntravérsla, E' natural qU5,pl'oduto meY<Js nC]Jre de \lIDa uõJ.'lS, _ 1:::00 me cGnforta c também aos fabl'lcadas. pela Amel'ican Com, uma, a e;"'j:)llrlência de outros países, com'tem f:l'ot~ç"o, cc ::0 % a? pa.o~o q!'e brasir~írQs, Meus agradecimentos a n.pe:las uma é para derivados de lle· muito m::ior na produção de deter~.:

', ... $. f: Ina;Ce-l:1l1dre, procmto Q'~!cI~~- iV.::ssa E:;celéncia,· tl'óleo. o que pr·ova o quea~abei de minada mel'CadOl'ia, possa tel' con.. J

... mo de .azer, ~enha a:1=e:l!lS l~ro"eç"o! O SR. ;,iCS?!: .rOFILI _ Permita- diz~r, o interêsse da companhia p"la' ~uist!ldo maior grau de ·apl'imora~ j:.de 20 "',,, ..E curic:;:o, .mas r:,,:o l1?S I' me ° Sr, Pl'eside:1te uma ller,,'unta lata de alimentnçãoO, ~mto na. pr<ldução. . .".

. lltJn~e, p:m;ue mes:;::o val·elldc o do· final ~ O SoRo JOSE' JOFFILY - O SI', ilar a lua, Só êsse é o vaIei' do dó- ' . Generlll Edmunelo d~ Ml\::.edo Soa. Tamb~m P01' êsse caminllo se co.g -,lRr: somos cJmNttiyos, ;"se não I1~S I O. d:;::oent:;, no CCtn~~(), se refe- 1 turmas de espe~iflcação· de fôlh3.·C1e~.1ISsusta, mas ti um detalhe il1ter-os- riu ao er.tendin:~nto que tcv~ com o I'CS e Sllva não endOSSC'.1 a dee ara- ílandrcs da indústr~a. americana, 9,'.leI>Rnt,e, Est~mcs ncs prepar:mdo, para l'~j:r{)"i)l1tante da Am~ricall C:c.n, que ção da companhia, é mais acl.lantada com a nossa .lndus- ia meditia que vamo.;; prcdUZir mais lo p:i.'{;(]urau no :Ul0 pas"ado, O de- O S'R. ADOLFO GENTIL- NÍÍiO tria, é claro que a nOssa não apresen~'i1iJ:gotes de CÇO, mais aço e.à medld:). pc·cnte se refer~u ao fato. de que se pcd-e tU;\~r l!ue m:m.lfestou a pre- 'ta o mesmo rigor de especificação,que !1'JE:;:a g2~te vai l'lprenciendo u 11- i aC;'.1ela, companhIa. pretel1dHL operarferência pelo ôJ.e,o, mas mani::estou a principalmente, pOl' exemplo, quanto,'dar com€~u:pa:n.."l.tos, que temos,. va- jEm á.lcas ameia na" exploradas, Se preferênci" pela allmentação, ;tsse é à,s;:cssura, qUe reclama. equlpammllmos ~tmgir a )S5..000 tonel,udas e l'l1~O 1l1;2 er.gano" essa rei a expl'essl\o. o mereado que ela procUl'a, tCl mais moderno, que temsensibUi",<pretendemos a.mgll' essa c:.ra em I O SR, GENli:aAL EDMU.NDO DE O 5'R JO'''iE' JOFFILY -V, Ex," dade m.Illmlitl'ica. t claro Que, por!!dois ~ncs. :MACEDO SOARES E SILVA - ' - . Cl êss~ cotejO, nÍl.o iremcs produzir, ~. '.J

O SR. ADAIL BARRETO - Se-! Justo, FlJi a impressão que tive, sabe mais dll que eu qUe quanto A SR, ADOLFO GENTIL - Que-.!nh~r P:'.csidente, por. enqU~r-to,essal O S_R. ';OS~ JOFILI -. Essa ex· ~nvaeamento de produtos alimenticlos. remos adquirir a experiência dos ne-~il. p~rgunta que desejava !ormulm:, ploraçao EC refere a áreas no senti- .eclama uma técnica e uma cautela g6c10s êSse llow-how. . 'i

O SR, ADEMAR DE CARV.A.L:ffO' do gecgrltiko, ouee ref,ere a áreas especial, como já mencionou o Sr, O sÍi.. JOSll: JOFILI -:- •• , em con-1- permita o nobre. de'poente uma In':> sentido Industrial Ou de mero General Edmundo de Mactcio SOares diçõea paxa que a In.dústria nacional,,!611llilSti'.O, vara termlne.r, cado? e Silva, nenhum·· tratamento, por seja de, fólha-de-flancires, de lat21ria~~

Fiquei pamno com o progresso de- O SR, GENER.ALEDti),{UNDO DE ,exemplo, exige o envasamento de de- de estamparia, ele qualquer ramo,'sordenado do 13ra81l, .con:o cstá sen'l' !!.IAC~Dp SOARES. E SILVA - rivados d,e petróleo, Não havia no criar condl9ões pal'a, que essa. Indús-'.ldo. feito, segundo informaÇÕes que .cconol1llCO, de mercaclo.. . pais .lndúStritl< dc envasamento. por" trla. floresça. e se apl'un\)re. . ~ouv' de V. E,'I," Ora, voltando ao as- .0 SR: JOSÊ JOF'ILI - Aquela que sõmenteagora se tornou <1ell- 11: evidente que se fizermos o cotejd~.;Aunto da ir.dú:;:trIa autcEIlobillst!ca, camIJan!11a adlanicu I<ue áreas eco- heração nacional envasar o derivado (:ntre a técnica de produção eleman";l(:om ê.5se su:to de progres:;:o que va- nllmlc:u; eram es.sas? ",_. ele petróleo, Evidentol!lllente a taxa cals deesferás nos Estados UnidoS,jmos t'er. a essas explicações que Vos· O SR. GENERAL EDMUNDO DE dp. domanda neSse set~r é de gran- e a técniCa. de rolamento de esfel.'as'a Ex? nos deu, c'Om tanta lucidez MACEDO SO,ARES E SILVA- ',-, a indúStria de B i I é In IpI ntejsobretudo que, embora. nlo fósee l"l'utcs, cereais, carnes, agindo com de ,garant.~ porq\,t. na r ' . ente n.o. ra.~ 1 vem.. osque a.qu. c. e '.con.sultado, tem planos para dentro frutas, cereais e. ce.l'lles que r:ão es- der~vado n"o hll. crise, p à,tlcam o produto estrangeiro é sempre me-de um ano ou. ano e meio poderia tavam sendo aproveitadas, OOlerece tOda a sorte de vantagens, lhor que O produto nacional. Quere-:s.e:r. eln p"rte re"ol"ido ..... E a prova é que m~mo no território mos, e ê.sse 'é o pensamento gerai qua

~ "..... . O SR. JOSE' JOI"FILY - Chamo na.c~onRl no /letor. dR/l.·companhias nos domlna a rodos, criar condições..O SR. GENERAL EDMUNDO DE particularmente a atençfi,o <1os nClbres que exploram a distrlhulção de dm- para que a Indústria nacional possa:,,;

MACEDO .SOARES E SILVA ~ .::olegas para essa declal'açâo do Sl'. "Mio depetl'óleo, há companhias in- floresceI' e se desenvolver no sentlde-lDe um ano e meio a dois anos, General Edmuncio de Macedo SOares clusive até com 80 a 90 cl.Ias que do volume. depredução e no sentido·J

O SR. AD'E:r.~AR DE CARVALHO e Silva. Ora, rodos Sabem que essa recebem crédito por parte das em- técnico e não estabelecer premissaS1- Sim. sugeru'la então ql,le P~·trió- indÚStria emprega pl'.Inclpalmente la- prêsas nacionais, como a petrobrás que excluam qualquer conc~us!i~ n~ticamentc, houvesse er:,ter.cllmento. de tas oferecidas aos pais~ subd~sen- 'a pu"amento. Sãoemprês8s que, tentativa deelesenvolver.11o Uldustl'iaçV, Ex,~ c?m o Sr. Mmis:ro L;tcIO volvidcs, mas com grande vocação paI." di 6e d rande' nacional ;:,Meira a esse respeito, antecipando, para o desenVOlvimento e o ·'i uor. sua n~ture,za, sp m. e g O SR' PRESIDENTE "- perguntD\porque finalm~nte pelo <itua"ão en' m. ar ""der e e (:\'ld,mte ·que umaco1\l- 't d J ·é J flll -"'d';·, "", ~ - ". mercado nll sotrr de n t I'Vnh," iess·e faz'r investImentos ao SI'. Depc la o os () ,cou.,. '~~que se enccntra,o pais, até certo d . d " ,~ . d"" t'l e .vasamen o p~ ""que v . '. i rando que o Sr. General Edmundo de.1moela .ê deprimente, Se estamos ca- e eTlvaCl~S e pe ro e·Cl, porque só naode~.prezasse, ao contrá!' o,., Maee.do Soa.res e Sllva necessitaret.i..1teq"izando capitais estrangeiros, !l'a- em um ,ano epouc~ ~,trás o Conse- O SR, AD'OLFO GENTIIL -.E\1 rar.se se tem mais alguma pergU11ta;'1zendo maquw..ál'la que C\l.Sta. milhões !ho. Nacl?n~l de Pe,ro.eo, por reS'o" n5.o disse que ll'ia. d~spTezar, a fazêr.: IIde c::ólarcs para o Brasil, apare-!h:u:·- "uçao unanImemente adotada, detel'- I

do-nos para produzir. um llrtigo do minou que os d.l'i"ados de petróleo O SR, .JÜiSE' JO~Y· - :Mas a O SR, JOst JOFILI - Por ora es-,I10Ual uma das matérias Pl'inlas será 1:€l'i'"m de .ser fOl'çosamente llquien- declaração ,do Sr, General Edmundo tou rotisfeito. SI', Presidente, e pal',1,'â chapa e a:nanhãpode nio haver ~asados, de Macedo soares· e Silva foi Cl,ue a motivo de agradecimento a presençs/chapa, hav~rá ccmplementa;~o da .Ol·a, é justamente esse setol' que ccll'lpanhla. la opi!r:l.r de prefe!encla de S. Ex," ~,Comillsão, cOma segu-;Importaçúo e. pode não ser importado ofel'-ece maiol'es .perspectivas de de. nas áreas ainda não explorad~s, na rança· com clue respondeu 1Is nossas',

., tudo Isso, na p;or das bipóte..-es,re- .manda interna, maior pel'spectiva de sentido .econômico, Então, meneio- perguntas, dentro do mesmo espíritotardar.co a ,lndustria e causando ~r~- produção em gr.lllde éscala, Pol't:m- nau a indústria de al1mentaç~~,. de que nos anima, que é o <Ie COnC01'l'er;mendos preJulzos morais ematel'lRIS to, com maior produtividade e rcn- bebidas e outras,. menciOnou toel:tS, para que o elesenvolvlmenro, naC1ona~&0 nQsso pais, ta.bIDclad,~, de capital investido. menos' a do derivad,o depeO'óleo, Se opere em cendições c!ueinteres.~:nl.

Ter.lio de r€tlrar-me. Fiquei hor.- Exatamente ieso qUe em térmlls Qu,sria por' isso chamar a atenc5.? à. vida·b~asl1eiJ.;â'·e à. (:xpansão dai'fado mais uma vez com a presençK econômi,cos tudo a.:onselhava indicar do nobre colegn para esse pal'tlculal; nossa Industrla.

·.·.'de V, E.'I.," que co-nsidero uma daS\il. empl'ês.a fixar sua atenção, segue para avaliar-se ° grau c:\e slncerlda- 'O SR, GENERAL EDMUNDO DElmajcres sumidooes do pais, €xatamente aquela, para a clual não de des:;:e pro·póslto. MACEDO SOARES E SILVA - Mui.~

O SR GE-NE?AL EDMUNDO D~· h" f ê i o.,n AOO to obrlgad\) Elo V .Ex,~. ,., ,...." . .. .... a mesma pl'e er nc a. "'''OI'', i:FO GENTIL -E8o O SR.. PRESIDENTE.- Tem a pilo.',·,... !MACE}JO SO,AEE8· E ,Sn..VA' - O SR. G:E;N, EDMUNDO DE· M.~- clareço .1à.pidamente. o assunto. P1'Il- lavra o SI', Adall BlI.l'l'eto. I

aondade. de~Excel~rravAt. O OEDO .SOARES E SILVA ;..,;, Quanda Curei verificar no caso do verniz apll- O SR, ADAIL BARRETO _ :Farefj

~OF~~~. Ilpr~~to ~dSU:sa a Amerlclan Cano~e·!~z ad·d~lara.ção ~a~. em.. e.smaltes.... U.latas ..B.a.n.Itá.!:tll.. s. um.. a. únlCà. pe.rgunta.· para. daI' OPo8-.tiO patriótica" que .me referi, por- .que cite, a Re~ouç"", o. onEelho qu. aâQ exatamente tIS latas em que tunlcilideo.o Sr, Gener.a1 Edmundo' dEIque vejo nm plano desordenado um N~naI ele Petróleo ainda nA,o fOra lI'l coloca a comi<1o. ~aro. lia clasll!8Macedo ~rese SUva. de cumprir $ .cl..Oaplanos,{Jue eu Ju1Iavaclegr'llZlde tonudll,. o qU(: ooorreudepola, '\)Qoularea. . . - COmPromISso soc1aL .'~OJl qúe JulBo de srande imaXJrtAncia O ~ ;tOSE, JOFP1Lyo- Slm, mas IIsBael latal! aao feitas, em. pars~ . l:á.ta...0ómJIIl1o foi oons.. tltufda. pa,r~1}e.1Q aesclmerJto tremelldo '49 .,.. j60 ..t~y'~.S!EdQ DClfla4~~ y'6r1Ollae- m... ~*101C1l1t Q ~,c.om1l'l.ve&t1RafOS efeltoll da inatruolo 11~

fêrça-feira 4 DIARIO DO CO~~ap.ESSO ~JACIONAL (Scça"l)""-

.:dov::r.:-;hro da 1953 6~·3·1.- - _"":':~

tJ.ue tcm como base, como ponto de panhada de tão ilustres e ca,pazcs téc~ no pa.1i; dé produtos que estaV&Il'.l] Então. &se flnal.~ia.mento seria;partida, o caso da A.ulcl'ican Can, lliCOl; da. Companhia Siderúrgica Na- sendo cla.,siflcados na 1" ~" 3" ca.te- ou ôsse câmbios2ria fornecido à em-

Descjava, nesse sentido, formulai' clonal, notadamente de V. Ex.", que gari:! de in1port:!c.ão.· , prêsa inccre::sada Illcdiantê dó,aruma pcrglmta. Sei que não é. bcm da' é um grande especialista no setor em Nessa categoria cstava.'1l Incluldo:; Gflcial d.c Cr$ 18,72 e msls um :\:;iOatribuição do depoente, não está mes- que se fêz técnico de maior nomeada os materJais que. ou n~'J tinh:J..'n a ser anualmente fixado pelo Con­mo no espú'ito do depoimento que S. que prcstou. c presta ao país sobrace- produção nacional. ou nãQ tinham sclho da SUMCG, de acõrdo com aEx." deveria.. prestar hoje aqui. Fa- lentes servlç06 e continua em Volta produ~ão 11oeion:a1 suficiente para o siLu~çJ.o eor:'~nte c'.e câ:nb,o noço-a, pOI'lim. tendo em vista que S. Rcdcnda a ser aquêlegrande presi- ron:.umo d,o Brasil. IB;:asll.Ex." é um estadista.' homem' que <:0- dente .da Companhia, ao qual a l'1a· Excep~jonalmen,c, era admJt,\da a E3i:a segunda parte da il1strur;ão

. nhece ·profundaluente todos os pro· ção brasl!eil'a dificilmente poderá. pa- importação, nos têl'mos da Instr\tl.,ã"lnunc:l. chav.ou a ser c:~·ecutada [JJrblemas do.Brasll, que acompanha,cs- gal' um dia o prêmio e louvores todos n' 113, .de equipam~l1tos sem cober I dOiS motivos: .Pl'im~i:o, p0I'CjL\e o dl~tou cOl1;o, bem de perto. os serviçcs a ela pr2stados 11 ao p~[s. tura cambioi para illdú.;trias já es- i re(.!!r de cambio de 011 tão, 1)1', .T·:Jão

Queria fOI'mular a seguinte pergun- Di.s.se, de illicio, que me rejubilava tabelecicias na B,'asil m2.S QU8 d-::v2-! Dantas, fa~. logo sentir a sj~ua~ã:lta, Os representantes da indústria pela pr~sença de V. Ex.", primeiro ria.111 m~reeer l'!ovorefôrço de orp:a-·ic:ln-.lJlal C.Op:::.i3 n::'J pennitia C()!'l~e·ClUlt dpUS~tàm nesta. Comlssão Jeo;la· porque ful eu quem requereu, quem nizacão aqui. por motivos julgad'); í der il1d~tinid:J.ment{l ~50mb'[o p:lra fi­l'aram todos êles, ullánimemente, que solicitou a presença de V. Ex." para rcl"valltes aos int~l'~SSCS ll~:i'.ll1:üs. I n=.r.c:=..8~to de e11:l.prê32.s. cie m"doli ...olta que a Indústria .brasileira que V,Ex." fô~.se convid:>.do e, se- .. . [ler~.l. E, em, segunúo luear, porqu')lftve com o caso da American Can li gundo, pelns razões que ainda uma vez Quando o;> ~qUl:Jamentos .,e apre'·

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:l.quc!a.s cmpl'~s:lS q.ue pretendas:;em,parque ela. vem para cá. em condi- r~novo a c;. ter sido estritamente mo, senta.:se:l lH'JU_dcs e cert.as, ,IStO c. I ou r~tend.illm, cu I'lessem a preti'n­,ções ex,eepciol1ais, favorecida pela tivo de Mturez:lpolítica. Adversário r;la~~vos ~ IXO("tltc~ C!.:ls:;!Llc:'(l7S t:H:;: clcr flnaneiamento p~ra equipamcntoInstruçã;o número 113, criando um de V. EX,a no Estado do Rio, poderei 1. ~.e.. 3, c~tazo~las, o du:e.or i:Ia! pll.la npllc~cõ~.jj Indtwtn.us' conslde­·tipo d~ concorrência desleal Q.ue V?.i dizer que, Deputado Fec1!'l'al c1tl1'RllW t::AC8_"" LnJ:a pJdel'cs p:1ra d~spa-II':1d::'S lIe real vall>r para o p:LL" de!prejudicar a Indústria. nacional, a oito anos depois que V. Ex,' foi 11m cnar" ~8f2nr 0;.1 mdef!r,r p~dldos. carátel' c~3·ellcia,j, s<!riam at0 lllelllarfundo. gl'aRde govêrno em meu E.ltado, !leIo confo..m. a ap~esentar,,,.o dos dados, szrvlc\o.s mediante o prOCe33D já exlS-

Pergunto então a V. Ex.a, qual o talento, poJa alta capacliude, pel:l.s C~:lgidos: <1'l-e~ d~;n', d:l;c.Js, eertlftca-! tente da emissão pelo Conselho dapensamento· seu, pessoal, a. respeito realizaçõzs, pelo alto e~pirito públie1 dos de ba~ços c.<;tl'rtl::;21r~s, que con- i SUMOC. dJ cl1a.maúo certificado eleclésse aspecto da, qucstão e .se tem· co· ·e pcla pr6bidad2 exemplar com que treJam a lda de cap1tal Cle seus pai-: coi:Jertura. c,unblai, do chamacl.Q cer.nhecimento, em virtudll de sua. fuo· marcou sua presenca no Go\·êrno. ses, cu no .c~:~o de nao term,:,sne.j t'í'icac:,) de pl'ioridt:.de cambial, mi'di­,ção de Presidente da Companhia Si- O Sr.. GENERAL EDMUNDO DE nhu!U CJnvenlO com ês~e paIS, um Iant,e o qual feito o !'CITistro dessederúrgica. Nacional, de alguma consc~ MACEDO SOARES E SILVA - Agr?- c~rtlf1Cauo ou atestado .d€ b2.nco n:V-j c~rtificado nos' Jivros d;tSUMOC,,..,qüêncla erlada pela Instruç1ío número (leça ~ V. 1l1l:.R as suas palavras. aue cIOnal. I~O caso o Banco da tn:;'atcr· i l1"estações devidas por ê.sse financla­113 perante a; IndÚlltrla nacional, em são· para mim e para meus colr.bo- r~" para a ",Illf!'latel'l'a~ o DeS:lCll B~lll~, Iin,ento . poderiam serent:1o pagas:relação à indústria n:l.cional? radares um gra\lde es~jmlllo.Cont!- p;"ta a A,l_manh'1, ,eLC ..' ou or~amz~-I dentro do prazo rninlmo. de 5 ano",

O SR.. GENERAL EDMUNDO DE !l11Rrai à. disposlçil.O da Comi~,;;!Lo e da ça() ballc:l.l'la, illccnccstaV.'cl!l1elhe . ido- a partir .de 5.. anos mcdiant-e o il~l:.a­.:MACEDO SOARES E. SILVA - A Câmara dos Deputados, para qualquer n,as, n~ caso dos E~tad?S Unldos, da- ment'J do ctimbio 'de custo que estt­1l1Struç~ n.D 113 foi criada com a me- infl)rroa<;âo que s'?la necessúrla, CUl.ran~') e aflrmanoo .o:mdo seu teso, ves.::-e p,'evalecendo no· mom"nto delhorda.s intençÕEs: ,vJ.sava facilltlll' a O SR, PRESIDENTE- Muito temunl~o de c]u.e ::c. tratava de Illve.s- se venc~ra prestação,·entrada de .equlpll.ll".entos estrangeiros agradecidosficamoc a V. Ex.". timento bena fld·e. iSto é, remessa deno Brasil. Mascricu de fato, uma Está encerr8da a sess!i.o. equlpGnlentos a seI' pago m,edJantl! O SR. AD.AILEARRETO- I?~r-de.slgualdade pat:l .... indústria nacio· O SR. PRESIDENTE - Está aber- emi.s.são de ações ordin:irias ou prcta- mita-me o noara depoen:e Ilm ~~c'~_·nat. .ta a Se.'3SãCl. E5tá presente o SI', rencirtls de al~uma socl-ei:lade anônl- I'ecimento, lamentand,o mte1T~111p~r

O SR. JOSJI: JOFILI - .Muito bem. Joac;uim Inacio Tosta FlIho, convi- m~ fundada OU a fundsrl10 Brasil. sua exposlçli:>.O sn. GENERAL EDMUNDO DE dado para prestar esclarecimentos osa. DAGOBERTO· SALES -, .... L.",t,'u;;ão número 113, nessa ~ri­

.MACEDO SOARES E SILVA. -N~o sObre o illquérlt:> parlamentar para Permita-me V, S. uma pergunta. i melra, palte, p~l'ffiitia a vinda d~ ca­hA dúvida. alguma. O impol'tante é !\llUl'ar os efeit')s .ocaslonadcs ê. eco- V. S, IlOS disse que a Po:tar!a nú-[. pital eótr:mgéiru S&I11· covertu..·a, lUque, no. caso da emprêsll. estl'angelra nêmia nacional pelos dispositivos da mero .113 .10 desti:1:ava a facilito!' a de material m:tquin:irJa, se Nl.i~l'.lI-vinda para o Brasil, ,encontra a Ins- portlll'la 113. ela SUMCC, entrada. dc capitaIs p.stral1~eiro5 na-Ira cambial.truç!o n.· 113 qUe foi feita por DÓi!, Congratulo-me com os meus com- queres setores que não estavam c:>· O riR JOAQUIM INACIO TOST."101.felta por brasileiros, que a. conce- panheJxos de C':lmissão pela presença bertos por o~'ganlzações industrial,,: FlUIO '- Pois não·demos amulta.s firmas que, em deter- de tão ilustre homem público e dou bl'a.sUeir8.s e pil.vel·la exceções l!t. essa I o SR, ADAIL BARRETO ..... Emmlnadomomênto, vamos discriminar a palavra ao Sr. Inicio Tosta Filho. reg~'ll,qlle nao constavam d'l por-I relação. diganlcs. aos indwtriais t'la­-contra uma ou contra duas. O SR, JOAQUIM INACIO TOS. tIna. IsileJros, nii.o se trata"a, da mesma

Esse é um aspecto doproblemil.~· TA FILHO _ Sr. Presidente, recebi O SR. JOAQUIM !NACIO TOS.: coisa, a Importação m2d!l!1lte ~Ir.:lr.-Pr& referido. Independente do caso da O •• t '•• t ' '''.Amerlcan Cano Não de.sejoaria que em diferentes oportunidades, pJr TA FILH . - Constavam. Quando C""lUen o sem co=r ura, ou .l.3o"lcJ, ....:amanhã se dlsc1'iminasse conu'aVolta motivos dc fôrça. .maior foi adiada cs pedidos teitos pertenciam à 4- e fel'llnça?

d d .. ls i minha. vinda. à Comissão. ffi:lS em 5- categorias, constavam especifica- O SR. JOAQUIM INACIO TOSTARedon a em um· 06 nossos pa es v - duas· oc"slões recebi ';"n"it~· pa,r:l. mente da Instruçã.o e ·deverlam ser FILHO ~ TamOém era felt.a s~m 0'0_:zlnl108. 11: um desejo' .nosso baseado ~ w , ~nu leis· do. pais, pois êsteps.1s podel'la ,comparecer B esta Comissão, a·flm de submetidos· ao ConseU1-) da SUMOC. 1J<ll'tul'a. Isto é, para pagam~l1to a.discrlminar contra nÓll.prestar esclarecimentos sObre moti~ O SR. DAGOBERTO SALES . ..- pral!o.

:tsse é um do,,' aspectos essenciais vos que determina.ram a constituição Sim. Quando houve.'lSt! cobert'lra da- O SR. ADAIL BARR.E:I'O - P-'Ado problema.. Agol'a,que a Instrução da Comissão Parlamentar de Inqué- quel-e setor, por parte da indústria que, então, a lllegatlva do dil'"to! ce.ll.D U3 trouxe deslgualda.de de trata· rito para apurar os efeitos ocasiona- IJI'll.silelra, .câmbio, da época, .de Que as l1isllo-menta para a. IndúStrla bra.sUeil'a, não .clos à economia. nacl·:mal pelo" clispo· O SR. JOAQ.UIM INACIOTOS· niblUdades cambiais 1lD Brasil nãO

. há. dúvida alguma.·· sitlvos da Portaria U3, TAIf'ILHO - OU em caso de clú- permitiam ser. execUtada?O SR. ADAIL BARRETO - Silo- Devo entender que, inicialmente, vida... .. Q. SR. JOAQUIM lNACIO T0ST.\

tlsfelto, Sr. Presidente. farel uma. preleção sôbre êsse fato? O. SR. DAGOBERTO SALES - FILHO- Porque; ne> primeiro ~a;o.O SR. PRESIDENTE - Desejaria O SR. pRESIDENTE - I!: interes- Seruun .submetidos a Instância supe· não cl,lbia nenhum fornecimento Cie

'formular cluas perguntas envolvendo a sante que V. S. o. taça, l'ior! que teria o poder de rccusar ou ci'.mbio ao interes~do e, na se;:u."lIlOmesma matéria. O SR,· .JOAQUIM INACIO TOS- aceitar. caso, sendo. financiamento e· nâo 111.

Disse o hobl'e depoente que Volta. TA ~LHO - Coma todos sabem, em . O SR, JOAQUIM_.INACIO TOS- vesi;imen,o, havia, Jeinlcio, 20% pataReclonda ])<JQel'I9, fazer mais fOll1a-de- janell'o .de 1955 foi criada a Portaria TA FILHO - Pois nao. . pagar prestação anual Cll.da ano se­flandres. Perfunta,emeonseq~Acia, número· 113. de autoria. imediata cio O S!k DAGOBERTO SALES - gulntee a. cobe1turade cãmoio ((;tla.àe que maneira.? então diretor da SUl\otOC, Dr. Otavio Mas na.Q estabelecia critério.!> para de fornecer o necessârio· a t:ll ce

O SR. GENERAL EDMUNDO DE Bulhões. de Carvalho, sendo Ministro l!sse julganlt;nto, atencloSl' ao pagamento da~ pres;;te t1eS

• MACEDO SOARES E SILVA - Com ~F~:~~°fo~rê.m~~:::~~tf't3s~Úti- Tf F~riIOJ~'&~ltl:f~~Iá'e~~~~ A Idéia de que vinha sem c=<oer.'o eq\.llparnento que ela tem e desde do no COnselho dE' SUMOC e a' idéia geral eram 06 previstos por uma re. tllira catn,blal,. isto é, sem COi>~.·t'lraque. o mercado nlo sofra alterações de se criar essa Instruçâo foi a de ·laQáo ~que, em tempo ,anterior, haviq camb!cl lme(ila~a.mas a rigor Cl'mque sofreu no passado e espero 'lue liberalizar, de slmpUficar o processo sido feita pelo Conselho Nacional de col:ertll1'a cambllll a prazo.atualmente, com a lei de tal'ifas, ISsO pelo qual. poderlam ser feit:>8 investi· Economia, .e.stabelecendo nlvets, vã- O. SR. DAGOBERTO ~S _nlo possa mais acontecer. .. . ".mentos de capital estrange~ no l'ios nlveis de malar ou menor e.s- S~::lcerE'mente, não teIlh~). prot1.lt''':l(.S

O progresso na nossa produ~~ vai Brasll. . seneiaUdade ao pais. conhecimentos de Iilconomlarnaa 'ul-ser eonstante e dentro de 2 an06 ou Anteriormente à Instruçlo nt\mero 2- Havi:L' uma segunda parte, da go profundamente estranha essa d:s.

,:I anos e pouco, qua.hdo atingiremos lIt, êllSe.! investimentos estavam a Instruçã':> nllmol'O 113, quo pennitiR· Unçã.o porque o 1tlvest1mento cemn~sa capacidad~ plena resultante d~ cargo 'da Comlisãocriada ao tempo ou. providenciava sõbre financlam1!n- col3Crtura eamblal também Vai pna.1'plesente expansa~} estaremos produ doM:1ni.stro Oswaldo Aranha, sob • tos. de emprêsas Jã existentes no em nessa balança uma vez que D.OSzlndo 135 a 140 mu tonels.dall. . sigla de CIFlllR, Com1ssi!0 de Inves· pa.ls. . a>1OS subse üe ~ i t .

O SR. PREsrpENTE ~ Jl: um pra.- tlmentos estran~1rQsmas foi JulgadoES.'Ías. emprêsas poderiam al,resen· e ·ort ã<J'lfi fal' va acarre RI a.zer registrar .a l'Esposta de V. Ex.a. que a série de detfiIhes de earáte'r ·tar seus pedidos i.ndlcando financia· /~ivid~ndo~ cDe : J~ae ~~Cl~:

AgradeÇO em nome da comissão a. técnico fii1ancelro. etc; exigidos dos mento a ser recebido do estrangell'o,. .. . . . ()presença de V. Ex.a.. Creio que OB pretendentes a quaisquer' flmmcl:l,· ccm prazO· mlnJ.m:> de 5 anos e neste ~:,rabr::U~ ~4 com~=o. C9m-

. membros da Comissão, satisfeltos m~mtos, e a quaisquer .lnve.stimentos caso entâo teriam dJxeito, uma. ve~ • . . o :ve... a Ta_.como estão comM resuost!lll DOt' V. Ilqul tornava êsse sistema .inoperante. que fosse julgado de interêsse paraozz.g'·àR JOAQUIM· lNAOIO TC!=I."'A'Ex.R dadas não Ievar.ão V, Ex,- a vol- Dai a idéia.' de . criar um· instl'U- plUsaquele financiamento, a. re<:~ber'· .' . • _ .. . .....tar à SI4'l l'Iresen~o.,. .mentoregulamentador mais. simples. o financiamento mediante ou aterl~;) - A distinçao é ase!t~'Irl'c:

O SR, GENE.,RAL. EDMUNDO DEA InstruQikl n- 113 se' aprese.ntou o flnanci.amento. ou a contratar o fi- EStam.. os em. situ.ação de um.. a C:loSl!- co­MACEDO SOARES E SILVA - Se- !i:>b dua.s fOrmM: nanclamento mediante recebimento de merclal cu de e'.Jlpreaa indll':ltrill<1.ria. uma honra para mim. 1) investimentos estrangeiros re~ 20%- e até 20% com a. encomenda do [cuJa situa~eO'OnOmica,é ó·!m.a,. OBR. PRESIDENTE - ,.. honra presentados PCll',: importação sem oo~ 'valor do financiamento e prestações olhando-se .1.lln ,pouco ml\Í:!l. para· !cn.»ar.s. tOdos n~ é cUzere. V. Ex,a qu~ bertura cambiaL de ,equipamentos, SUCessiVill em. cada ano posterior, .gjl mlls cuja.. sitGaçã.o financeira set1arealmente. constltut uma honrapll1'Lde' bena' de pro4uçlO, destinadOa a,correspondMltesr,os. RnCJo reltantes do péss~a. porque nlo .diSplie.. de.·lij_ .,lata OomiSslo te. sua presenca. acem- f&brlcar .. ou aumentar .. fabricaçl\o flnanclamentJ> . I nhelro em caixa. -

.~.

Novembr~ de -1958: ~432 nrçll.-fcira 4 I)IARIODO CONORESSO NACIONAL (Seçl0 'l-,;:...;,;:.:.........:..::...:..:..,;.:;.:.::;...:.._--------------_....._-------_....._..._....._-_...----------------"'--,....,

• 'P:u'" o :Brasil seriu admÍôlEi,cl, U1UIill deter-me lel1~bl'lldo mll6 .posso ",eme- for1l1& de, equipameuws nove. I f" tl'uçAoO 11~. - e ~ P,l'eclso no~~l'. ,~Il,"'lotu ell<unin>ldl1 dc\'ÜHlmente 11 con-' k~ ~ Com1s5ao, o I]Uallt.l"'~ do q\le1êl!ee pagamento c.1uf<ll1ne.. ·• .[ do a UlIlUUÇã<J co~eçou f< vlgo.ll" 4)

Wlliêncul. tlaquele inV€SCllnent<l, d,,' I Já foi concedido c(JmolDvesllnlC1110 I O SR, ADAIL BARR,ETO - Adlnl- dolar 110 mercade, hVl'e CoStavrt a ?r$''lUele tl>,() c'> equlY'amellto que pos""-I:rem cobe:'tu;rn cambial pela In.,tl'UÇt:O tlu Ilccledude? 85,00 depois sub.u um pouco m,llB,, ,',": ~. .', ' " • O SRJOAQUIM INACIO TOSTA tClrnOUll, d~seel', chcg()u a estu. emmos con,elllp.ar ccm "qil~ .. lm!d"Q.l ." 11.1 que Já, deu entlad.\ na hl,ill'l.de- FILHO'- Sim, admitiu BOeied:lde cf breve perfodo, em CI'S 56.00, em voltll,

. e\'cntua,1 .:em,eSf!\, de ,dIV.d~!1dJ5 \>01', gae ?á fOI libe:Rdo, fez o paS'all1ento em ações, O tOtal de 01'$ 66,00, ma.~ então dopo!o altear,centa ue,"C C,lp,,,11 d:lqui a 4, 5 ('uO p.imelru, perlOdo é.~rre~t1IRr, ecn. mon~ n US$ 39,854.000 dólal'cs, cOl1llldl:ráv.elmwte e hOje elltà a Cr$., Im05. qUil:,ld() ce filto ,aqU~la ClTI-

1forme, as mRquina~ CS\RO, ~á ,H:~nLas O ~R, ADAIL BARRETO _ Mais 135,(}O _ de mantiL'a que. nncollside­

presa Já eS.lver en. func.cn.anJ.;1,'lto. nu levam mluto t'_mpo ~a,a SCI la- que o Ilnterlol', ra:' em crl1zit'ICs, admJtlndo-.~e que os, O SR. DAGCBZRTO 8A.U',s -I, h~ieada", Podemos c?.ICUh:r,.ele " R ~4 O SR. JOAQUIM INACrO TOSTA equipamentos ImpO,1'tados são Cápltll-". S. vai lJ~~dear, mas .levemos ou maIs, me~es, ate a C,legucla 00 FILHO _ Muito menes, pa.'u 14;) LI!- liza.dos pelasempl'esaS nn base do dó-

.. "l:s~l' ... nl' o segu:nte: O md\!~tl';al, maquinê.rlo aqui. lhõcsêle investltnentos de firmas e8' lar IW mercado 11vI'e, tell1(Jg a medlaç:asileh\:> se corn::mJlne;e a am',r;iz:tr! Podemos calcular que hã, outro IJf." tl'ungciras já anteriol'm:nte lOCaliza- de Cr$ 90,00, 90 vezes 265- igual ..

, ,(:~s empr~5t:mo.i 1'1') pl'azo cle 5, O, I rícdo, conform~ a c~mp:~x!el.1(ie do I da" no pais, 24 bilbões de cruzelroo,c~5 unos e também se ~Oml~I'Oll!'e~e, cculpl1meJJto introduzido, de 6 !l 12 O SR ADOLFO GEN'TIL _ In- O ~R. ADOLFO GENTlL - C,m-

•Cla:iõl t\ ns.turcza donellocto, a nr.o Irne,e.s até que a ol'ciunlzM~o possa, "..' o;. a U'a, .. 1, 4:,"v:al' U'1'1 10&tso (le lucros :10 fua:-, ent,ral' em fl1nc!·}n,'meNo. duo..t:~aRau~MQbJ~i~c'iNAnIO TOSTA O SR. JOAQUIM INAC~O dTOSTA.~ c"m o l'ndu "'1" 1 . 'ran 'e' , .e I O· SR OAGCBE"""Q S AL':'<' - ~. v . FILHO - COlMa 130 blihoeô ~ CI'U-ov.. " SL'~ cs, :: ,10 qu , ' '. {L. .-" ....,' FILHO _ Inve.~Umenlos ae firmas i.'" ' i ' 'i'" lot i f~ltos

:::. . ., • ':1' -, • f', ,~ ~, .~ '.lo'''' l . ze .o.sde !l"):€S .. ln'... nt.Os a~St ....em vI ou j() an·os IHIO I~m..te nOClll, E há pr.\ ..~.,() sób.e.ft tem.SS!! ce €Etran~ciras no pais. cem ianc1'\Ção I d' t i ,I I e t" m'!oJ'lns pl1~lará a reme.er mais [[uell,;, j.luc;·o., e dl\'!dendos 1'.05 anos fUU1-oS, Ide sceJ-2dades 110vas, Exemplo, 11 na n us r a nne,ono m lc.'l e "~cn a fO:'Il1R de lU:r05. N''J p:'imelrolll'or parte d·e,sll' cOr.3panb!us :]u'" f:n'/r,rande fi:-lna Ingl~sa Bobock Wilccf, Rngs'SR .DAGOB""RTO SALE~ _ A.C~CO, M Jnctu:,tl'ia1 bras!ieII'o, lI:\. um li trnram en, v:l'tude, da Pül':.lf;;, 1::,:, !abl':can'.e,' \i. ca!dei,l'olS, ll.ua nf\() astr.- re.speito()· de~sa c-o!ii'paração", ::>c.D1;Jr:nnls"o mms curto.. n;as qt'€ O SR.•JO.A,~UIM INACrO ,.1ST., II':.'. estnl>elc.cldo na ~l'l\.:;ll e pass~)U n Ó SR. ADAIL BARRETO _ SI'.p~de s(,r arnol'l1Zf.do def,mt;\,amente i FrL,HO .-c-, Nao ~o~'qua, c1apelElc do I!ullcionnl' no pais, in!Cland,o o faorlco Presidente, P~Ç() pellllJs.sáo a V. Elm,ci~ll'ant<; o prn.zo_ N:} C~50 d() il'dllf'l con/untura de n~gOCloS de cada tlT,'a, I df. ca!d~::as... , plll'al'otiral'-me da C-omislião, com mui­trlnl est!'llIJg'clro, há um CC1l1?l'("ni~- , Uma comp:l.l1hla pods n}o t~r lu., O SR, DAGDBERTC? SALES -:- ta tl'lst2za'pllJ'11 mim, Dosejal'ia con­so ClU~ S'2, pr::longal'U ptla etemiclGae, ~1'~S no tlr~meiro nlHJ,. ou ser, ma's ITam",~éll1 o caso da MecOlnica. pes:\da.• tinuar· a otlvL' o depoente. cuja pah-

" .," o' • >''', <olu., logo ncs, pr~melrú. a,10S, ocr IChcdek" "ra é muit~ 8ut'oriZ:lda e moerêcc lode"'! .,th:c;;n-os d, escolher, ~ ,I: ,.~)r I fell:l nos nei!ÓClOS, Isso de:Je'ldc .la I O SR. JOAQTJ1M INACrO TOSTA o c:'édito tOda fé ll~:ses a.;sunto~ 11."tnov<s.,m~i1.~ .~a_~on~ d~, v.s,a .l~;;~= m~rcha de. negócio~. ,da n~uac"o(O'FILHO _ que ~lltl'cU c:m 5,O!lO.3~j ~~- gados 11 "xillltl'1.~Ç::'O 113..'T;;_l '7c.,}:o:~~,.e.,. s.mr..e o ca?".1 I n~cl'cado interna, dr.s n-o<:r.as "Clld!·llf!.I"S' O tOt~l e ele :Ipm~s .225 nr.lho"s Estando com pe.!6la da famUia'li:>,otl".. s";,Ta·.1I"o··,oQ'rTI . ,NACIO , TA I ço'es l!e 1'01ms.;;1l Cu, m,'b.'aI pa1'l1 o t'."-I de dÓi:iI'ô~. p:lrq,u,e al'el~"ça,o VI'01 aJJC-\ li!}.ente. a.gull'rdanrlo um tel,efon~ma d,e

." '" '~'" ': ': M I l'OS: tra~:gelro. 1111R até'o dil1 15 de m11l0 dilSte ano FcTt~!'e?:a, sou Obrigado a l'etlral'-m';l.,FIL~.O - ;:,'l. :;Cis ~f'CC 05 a ncen.! o. SR. DAGOBERTO SALES _ e !lo ul,t!m1~ rdaçC.:l n qUe m~ reflr'J oom pesar para _l'llim ..tual .. No )J••:n,,.ro caso. V. Ex," .é: Cc.llcor~o com V, So. qt:·ô de !a'o~ap;·=\·l1 c a.re 31 de julho. " . O S.a. JOAQUIM I~ACIO TOSTA,enntral'!" a qva.c,uer tipo de 1l.V"'l~'·! 1\1'10. ~rev~~:o de lucros não ,)<J\1e :('1' I' Nesse encet('l~tO. grmlllns uw-~t:- FILHO"':' Peço Uc-:mça pm'a por-me à.11l~.nto c.stl'an'!,e.;riJ... i fel'a em bace a""lut~r.l'n'~ .C'"P·" Im-ent-os f/Jrllll1 f'21t<lS p'Jr tSo!iólS orgam- dis':losb1to do. ilustre O!lput~,jo e!Jl,

O SR. DAGOBERTO S.\L~'S -! M~~ pode s;r (lU~;-I1:l ;"';"~~'ró -'d<~~ i zaçl'li:s da imlú:;tl':1l. llutcm{JbHlstica, quâlou'êl' outr() momento, Illli CACEX.1'liju SQ~Co~trár!:J. J:\lJo. '\'),:aa,., i negócios, li 'ettlmativa é"'fe':,:'1 C,";l! QUi! trazem S?US equipa-mentos" p'k·~, o oU oútro local.conve,niente, pa.ra ate?­que a Q.sf.in:;::o a;::anta:io por V",s!:lt' c'~·a marll'ill d'a <Og'''I'l1"U pnra! Brasil. da acordo com os pl:mv,s ap,o- deI' a qual~u'er p-eó1c!0 cle InIonr,açao·S~nh{;:-ia l'e:ra. c..:';l'r0&S duns <;'P~!'iU- j a,tê~del' às "'i'tntuneê-8.~r'" ....ol a .~: ·.i V~C:'OS p'~10 G~:rA. • ~ 'o.:" ou quoeettQ:

'11 cl'ldes .. ,ropol'~;·::nadn" pela rnstn"1 ' T • I OS&, PRESIDENTE - A C~m~M) O SR. ADAIL BARRETO - Re-·~,5.0 113 qu~ dc'J r.o inve<JtI1':'r ("tnn. ,O SR,_J,?~Q::JI:\oI INAC:TO TOSTA; Já p~ssuiUll1 Il'Jlt,a des;;ea emprest!- coe!:\,! de n:'Jlto \lOmgrad~ o o!el'<lcl.,e1l'O a l:cell~a r,ae n'2JQu ao '1 !1;')1o:1! PILHO hao lla••,;.\C~EX;, , ... " i moa, mento, pOIS etiWU impreSSHmado cemr.~o Cu!, ao. m~u,.:r.0~?de V~I'. b,:'~en.! N~ :2~~ c~'6~~,-:RTQ _AL~ -I O SR. J-QAQUlM INA9,lO TO~TA o pro~lema e ll'0stal·ie. de oUI'il' ce­d.R em nrSil~,.._n,"s I~dmcn;;e "",eu-\ O SR, JOAQUIM IN,'AC,.'0 TOSTA P'I'LHO-,' c:mo<uza,a. (ilel.a, portil,lt·,) Ic1arec,mcn."tos.VoS, FILHO _ No"IJl pe'a SlJ,/r,; i tle qlle a inclustria naclcnd <!õl:.;n O SR. JOAQUIM INACI0 TOSTA

T •. O SR O"G B' T ''':::~'..... Is~nd'J ell.\:crinú11ada cu tinha c:Jntra, FILHO - D,a-].:Jlõ-ei R V. Ex," emO SR. ,10!\.~?IM.I~AC!O 'tOSTA M' .:. :;. O E~ O _A~_S :-: ela dI5e:~inaçil.o, parque ,enql.:.ll11lil (l ql\sl!jt\'~;' lugar que for convenlent-a.

FILHO - O :l,;.um~n,o, IlO Caso, 1011

l.lS po_~o dliL~r qu. a CACES.. naai 'tvest'ment est"ang'i"o p"d'l'ia ser O SR ADAI!. BARRm'O _ Muitoesc,,: Se ll,àS nus',l'ing:rmos, tã',) ~O' ~~ Intct.esEa, par es!:·e :rsP(;ct~ daCJ~es-1 }~lto par fi~mg> ·~scr;lln·.elrJ: ;emco- abl'l~ad~ Clll'etil'o-mt, com licença damante Si<l1UEâma ou excl~;;'anlente I . ·:lqu~. a meu modo de v~.'.'· e 1111- bar'ur cumulai 'la I~st'UÇã.'; 113 c Ccntis~ãa.ao lnves~i:n<:ntofinanóldo e rlr;,<tl. p:Jrtant1!"Slma, }'emosd'~- a\'eq~ual' 1:0. " .3. , 1 -pile jJ, "~Lil' e'tab'l'c,'- O SR' DAGOBERTO S'\'L"''' _ Em.' lo (',Ou" e'l'-e n"o a''''~l'et'''á I'OS on-;)"'I n..-9$2.5 organ zaço s... a., ,,' • - '" - .....nado ôlg:;mos. a em~re:as já ,~S"l.p~l~· fU"l1 a •••. ê -'" :'".. - .., b á's l'l'iam de ir Q le;lãa tiara adq'.li-) l'eiacão aos certtrlcac:os êe prlcrldaocidu no B"a.;21, dê metia gerd, Iss;) l: 1\r.s um p:>J ~XC'S.SlVO, €m l1:s,a IrI; 'eqÜipa.mellto e'Jrie.i..omiente a um Iele ccnf·2rldo.s à indústria nacional,rign:r:c3rla 0(\0 termos 11~nhum f~'.li· ~.flr.í"~n"~'~ ~Jga~b~~~~; E um ciu,dJ dólar, multo SUp.:lriol' a~ dólar qu'z.. ~"o n depoente citou, gaslr.ria df! In­pa~e,llto d:m. o!dell1~ pCI'que tl1C(,n.!P·Õ·SR:"J6AQY1IM i~t.~CIO TOS'U :nttlopreva:eclll. n3 mercado de CâlD:1 dagar se per~ite ou permlth'ia tam·testsvelm:m<c, .lá 8.quc,e t'"mp3 SI> ae. i FILEO _ f'ildem"- fa;PI' I'm cá'cUlo Ibio livre a meu ver, lláo tem granel" bem a imp,olt:;af4o doe e'lu!ppm~nt.o,~enh:1\'a no l1o~izol1te, Imedi~!(l cu· dl~'a:II1cS de 'me,,? -·"l'~l "1'0'; e:l:Cl;IPIO' base, p.OrQl1emulto lllAior que .esse a ex-?mpb do qU~a Instl'u~ão. 113mé 19(;1, uma situação d·e pnúl,a [le! até à última data, ~i d~ jUIM, 'tÍIlhall~i t3tal de u1Vestinm1tOs.est.rllngeu'os COnc>~de ao uldustl'lal C$trangeil'o.cõ,mbio que nã., ms pe,rmicln,l. ao IsId3 permitij"s lInpcrt:Jcões d- CI ui. '\ feitos no Brasi! p{;l'me!o da II1S!r~ O SR JOA~UIM JNACIO TOSTAme:sm'1 t~mpo que continuar a f01'0('-1 pamentcs peja In,tluçc:o 113 n; v~lor ç§o 113, prim211'8 pal't~i m\ll~'1 ~:l~io_ FILHO '-O equlpan1ento \lsado podec~. atraVés do Concelho da SUMCC de USS ~J3,79J,OOO dólares, que isso CO:cedl~O em ,~a.I1CI.am I l~: exeepcionalmente seI'. permitido, uana':3 Ch?m.n,dos certifl~ados de jll'j-),"Jd;~- Pc,dem~5 a,?I71itir, Vlm-:6 dizer. SÔjft.! o tÕ,cléa a.lo,te ~.,)n,d::t~'.~tlii~C1,ad~(ldé vez que, haJlIl .doculD<-_ntação, de uma(,e Cambl:l.l e tanIbêm assumlrl10VCS quase um pa.p,te.,. atr8v

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sll-01 d SU"'OO organlza<:;15.o abiSclutamtnt~ Idônea, dec', I"roml" .() com~" at •• , A- da' prior a e cam a li ••• , • • , t' ti .'-r ,'_1., .5 S ....l3.,S, I"' ~ O SR, tl.D!I.1L BARRETO _ Es.so!! O SR ADAIL BAP.RE'l'O _ Uma que eB... o ""m coma (I nOlO.

E~~!lnda part: d;.,.1ns, ru:;áo a~:, nú...nero lõIl réfere a quantas fll'mlóS. é espécie de 113 pal'a li indút:tria tia- O S!:o, DAGOBE&TO SALES, - FoiO SR, D••c:: ........E.~TO SALti:::> - 1 PO""'iI'fll 5aJ:er' "./cional ,con~edidll. ai algum Industrial brasl-

PtrIl,l,ta-me J:Q,rém. V S, pcrll'u.1~nr o ÔSR, JOÂQUIM INACIO TOSTA O SR. JOAQU,1M INACIO TOSTA Leiro algU.m.'l. permISSão em :I.19umEec:u,nte: E:-;:;as flr~as. que Vlcr:l'n FILHO _ O número de firmas d~ FILHO _ Uma. upécie ele Instruryfr,o ca.s~?, ' .

. pe13. POl'tar:a 113, nao estão lád-~de proc~t:lIS que devoteI' despachado 113 pa.rR a indÚstr~iJ. que des~ja fman- O SR. JOAGlUIM INACJIO TOSTAIlg"Orl1 rem~~er.êo lucros aO L:Stt'an· repl'~enta a 4C.0. ciRllJ1:nt.o ~ não inve~timento. FILHO - A algur.a ca.so6,ge:re? O SR. APAIJ,. BARRtTO -São O total cLsses financia.mentiJs conce- .O SR. DAGOBERTO SALES - V.

O SR JOAQUIM INACIO TO~"'~ ent~o +cQ novas fh'll1t1ll qUe vem ao dido.s e que estão ~·egi.stl·ados no 0011- $, nos poderia enviar a relaç!ioC?" '" - ~ ..: ,B.:lÚliL ,selho da SUMOO monta.m li. perto de O SR. JOAQUIM INAc;O T STA ..

f'lLHO - MUI.as deÍ3~ .n~m o'l.,'l[l1! O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA 700 milhÕes de dólal'es, ou seja, ccma FILHO '- De memória: nail So~l. El1-1mport:;am oseqUlpa~"n,o", FILHO _ N§.~, Tenho aqui umar;,a. detré.'l vezes O concedido já para in- vllll'el à Comissão doeP016.

O .:l...DAGOBER'IO SALES ..,.. çf.o desses lnvestimenl;>s em tNs ll'ru- vestimentos enrangei:Oll pela Il;lS,I'U-' O SR. DAGOBERTO ,SALES, .".1\0.35 algumas j~ remeter~m lu~t~s, pos: investimentos de firmas esu'an-I çã,o 113, . TC!nho escutado. nll indu~trla', llSiSa

O SR.•fOA;o!0IM rNA.~IO T0~l'A geiras em filiais ou su'osidiãrl~ jál, sem querer entrar em quaJquer IIS- nlegp·ção de que não pode, a.e maneLl'1lFILHO_ Nao po~ Q!zer, p(,rqne existentes no pal,s, que montam a, sunto contl'oVo2J'sial. apenas como ele- a.lr,uma.impol'tar equipamento usado,l1ão tenho elementos, Us$ 14'.l.944.oo0 dólares. ,Per exemplo. Imento dlgilmOs. de análll;e da. sltUilo qunnclo o equipameltto envIada, via

. ,o SR. OAGOBERTO SALES - a. Ford, lo GenEral' MOtors,que JA Ição Oú reflexos' da lustiução 113 l1a de I'egra. at:ra,,:és da IillI:tl'u,Ç~o 113: Dêsejl esc'arecer essa questão. l'a- têm grandes inveIltimentvs :l1o;l pSÍ5 em I indústria. n a c 1() n aI, lem'orarl1\ que, pelQll inversic:n.staI3 estl'~ng>ell'06. él'ece-me que 11. remeSsa de lucros :-11 Ilnhas de montagem. a Mel'cedeJ Bcnz,: 11 Pal'tir de março de 1955, até o m~ quase todo usado,pl'oceltSaQu~se qUe muit.o pouco 1em. O SR. DAGOBERTO SALES -I p:esente, agOSto de 1958. tem<1/;, tres O SR. JOAQUIM INAC'IO TO~TAI depois da Instal·a.ção da inJlIstrJa', Es.ses investimentos segUem ~I. pres~e .mel·o anoll .decorl'1d'Os. Ness~s três FILHO - Dlcordo um. pouCo desseaqui e que neso. em no~sa !'>alapç.'1,I crições da Inst:'Ução 113 no que Se l'e· e' meio anos decol'riel·os, ,de acíll'('~ via âe rc.gra.Pen.so que. ao contrárIo,de p:1l;3mer,tõs. ',fere à o,uestão do pioneixi,SinO no setor? I,com 0Il, melhores cálcUlos felto.s pelas via de N,gr:l é. o equipan1entO\ novo,

O SR. JOAQUIM INACro TOSTA O SR. ADAIL BARREl'O - .Em U.aoillas organizaç~s de estMlstlc"a, O SR. DAGOBERTO SA~ES -Jo'lLHo- O In!clo das eoncc3s5rJS cle relaçü.o as' novas tll'mas, capitalsno-Conjuntul'a Ecor:6ll1~ca" pcdel:açao O que tem vindo pela Instl'uçao 113?licença de Investimentos com J'obel'- V·os que vieram para o pais, . Nacional <lIe Inc:luse:~asll os ln,ICSt!- O SR, JOAQUIM. INACIO TOSTAtUTa cambiaI tal em mar- d :1955 O SR. JOAQUL\1: INAcro TOSTA mentOs feitos em industr.lls nac.anals FILHO - Sim.

De m ,o e . PILHO -,O segundo grupe é o cl·~ de tOda IIOrte e de tôd~spéelll inclu-O SR., DAGOBER.TO SALES _.C1ue de !lod~ g~raI6 ':>rt8'~mo!' ~mltjr luvestlment,os deflrm!ls eslrnngeu'llS sive ll.Il decorrentes de poupan~a. un- MM não, há. empecllhopllil'a a vinda.t{r md e a ou 24 meses em organizações IIllclona,la. Darei um ,clon.aI monti1Jll a 180 b!lhõc.s d" cru-, de, ellul·pamenlo usado? '." pe!. o o a entra.da efetiva desse exemplo: o Cotoni!!eio Oton Beze,1ra. zeiros. ' , O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA,.mate,~al. Aliás %l<> momento" tbt-a. de Pernll.Jnbuco _ que o sr, Depu- . O total dQS Investimentos feit~5 p'e. FILHO...; ND.o. Rio, a.penall. a p:eo­

JJ1QS levantando, procurando l~at'. ta.cl.o J!IllJ'l'Oft Carvs.lho deveconhecel' -lIa InIItruçlló 113. na baSe ào dolal' cupaçA.;>· de" fazer o lnteJ:alBa.ào pas-,tar, na AItAndega.Cl1m grande d'!l· grlb1"'e organiZAção na010nl11, llUe re-! médl~ 1l\Je prcva.leee.a par~.tI:l:lÇS cs 15ll1' pelallfÔ~~'!ls caudi.nlls fie !l:lntl\

euldadc, l\IlÍII, e '4 tin.haeuo.iever cebeu 1nV'Cstlment.os est:'angtl!ros n[l: trêls e meloancs da' V1iettcia dn IM- rlg:lrOCll\ ",eriflcllçâQ.sôllre &e Ç;ls>el1ltl\-

f:.- rfêrçá.fcíra 4- " DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl: 'f"çlo I) Novembro de 1958 643$'__....__=- ....._ ....~~--~------...-:--..,.-...e.....""""-.....,-""""....,""""-.-,~......"

terlaI de fàto estâ em condiQ6e8 de respl>ndendo A primeira pefsuntadt tor dabll.iÚlltrla: de transformaçlo'dê O Im. JOAQUIM INACIo TOSTA -:Vira prestar se1'Vlço.s II(lBralSU. V. Ex.". b~ns não ellBencia·16. 11'ILHO - InVoSl·t.eu-se agora o proole.

Allás, no particular, pe~ licença, O SR. DAGOBERTO .SALES - E' precl.so nio perdér de vl~h (, ma. Pelo ccntrár:<l. agcra lllS plfân-embora" pa,radar um Itlimemunho, Mas havia fiscalização nuse lIP.wr, grau de eSllcnciaildade, naturalmel1t~ ~gl:8 são Incumb:das d~ vel'i~jcar ouma. Impres~ão peuoal: acho que a era. verificado" preço? em uma elica~que ps.rte d06 I;l,~r)! de 'val-or el·eclal'ado, I!oe é real e ~Ó puc'."!preOcupação de têrmas somente ma- produçã<l. hav~r lntierê~j5? dD inv~tiojor' estran·terial novo na,lndúEtrla não 1l0de6:ll' O SR. JOAQUIM INACI9 TOST.>\. . gelro em diminuir o valor-dó:?'r dalevP,ela a um extremo ablloluto FILHO ,- O preço em fun~~o ci<l va- O SR. DAGOBERTO SALES, mercadoria.

Vamos tomar, digamos, a indústria vnl()r-rlóla~' atrlbuldo 110 equipamento. O que importa, e é o que me está In- Nopal'ticui?l'. pol't;mto, de Cat<l liautomobll!f:tlca. O matcll~l usado h~je O SR.DAGOB.ERTO SALES - tel'c.!::5ando ,nC) momento. é definir éss,e Lei 3.244 dl tarifa ellmmou o perIgopor uma. grande companhia como a P.cl'que I'~ebl d-e-nuncias de que V-3m ponto de vLsta. Há bens que visram que havia al~ter!crmente. de um B11­General Motol's está. obsc1eto do pon- mwto equ.pamento superatValla,cl.o no para. o Brasil e qUeccn:st:~uem dlvl- perfaturarnento cm dó!aw3 no valorto de vista do mercad" norte-ameri- paÚi de ol'lgem e que cor.sta romo da do povo brasileiro para quem ex· dcs eq,uipamentosl'lino, que exige trabalho oU produ- caplta.l d;a firma quando, na rea:l1e1~· P<ll·ta. êesoes bens e que (oram ava· Quanto à. ~U?, Rplica"iW. nevo n.otarçlia em série a centenas dc mUhat'es, de, le!lle.senta ·e.<;6a superaval1açao lIa!,lo.s pelo- seu justo vator. No caso de .qu~ hã na C'ACEX c~rca' de p3~() m~­de veículo~, mal3eRtáem c<lndiçóts uma verdad<lira frtl'Ud<l. se aceitar pl'-eç.o acima do justo, e.s- nc>s do's mU t~l'mos de res\)on!S?bilj­de para DóS servir ôtlmam·ente, a!cn- 'O SR. JOAQUIM, INACIO TOSTA tamCoil pa~Rndo mais por um bem que dac:.·e, que são l"eli:;l~sa:nent'e, perlõclj·dendo 11 montagem e pl·odU'Çií.<L que FILHO _. p.o.le dar-~ _ <l '6e dli em vai ex'erc'er no futuro uma pressáo ,camente verificados. pa.ra saocr se li~ apenas 1l'ercent~la1 ,pequeno do() qu,~ tó1a. par~.e- em um pais. numa im- ele,,~avorável em U06GlI bP,lança ele pa· emprésa.est:l. ou a:jt1cla, de fab temscrial essa producso. portaçio de equipamento e.strangel1·o, gament~6. em sua fábrica equip!lmento' que f'Jj

O, aR. DAqOBER,TOSALES - sem cobertw'a, cambial, del1trode um O SR. JOSE:, JOFILLY - O que Iml)ortado, .E .mas oondlçoes prevaleccm n§.o só principio que evllient3ment-e o nO~I'-e desejo elilixal' claro é que não lIe pod~ O SR. nAGOBERTO 8ALli'.s - Nãopa.ra. .o Invel'l!ion16ta estrangeil'·o mas l>eputadonáo aoelta~.de' que é um da!r cok>ertura teórica a êlisetijJo de é permitidro a v~nda l1() mel·cado. detambém pPl'a o nacional? tanto indlf.erenteparalo 1>ais a ques-I imp<lrt.1çíí.O... forma alg1Jma? '

O. SR. JOAQUIM. INACIO TOS.TA tão do .VIMr da maquinaria. uma vez O SR,PRESIDENTE - Int~rrom- O SR.. JOAQUIM IN.>\.CIO TOST,APILHO - Não há duvl~a. que.não ~á 'd(!sptlnd-eltdo cílmbi,o com po ~ tra1:la1h~ para subm~ter li Co- FILHO _ 02 formaalgullta. Houve

,0 8R. DAqOBER ~. SALES - a vmda dêsseequlllamento. ml.ssao votaçao de r~uerunent.o elo duas tl!r.tatlvas, tôdas a~ duas f-oram'E uma eltuaçll(l Que d~;.re lillr apr~· O SR. D~GOBJl:RTO SALES plenário p~,ra urg~ncla ao projeto ellmlnlUlas.

_ v-ettada Indesorimlnl1:ltfl'mlente, tanto To/Ias elepolll; oom o pagamento de 1.853, (pausCl). I O aR. DACOEERTQ SALES _1Ml06 1nV~cllonistl:U e.nraI1~lrOB c-o- lucr. vai doe.spen~er. O SR JOA'"'UIMINACIO TOSTA' QUer dizer qUe eSiSa hlP.êt::se entãomo· pelo ·na. ona. . O.sa, JOAQUIM INAC'IO TOSTA .... 'I está aflllltsd2

,- Dai minha pergunta 6Ó,bre M o in- FILHO _ São dulUl l1Il teorlats. Uma PILHO - Vou continuar. " 'O SR JOAQUIM INACIoTOSTA.4tuatrlal bra.sUelro tem tido o!>Ortu· acha. que· vale a pena receber eqUI- O SR. JOst i10FlLLY, - oeseJo FILHO" Tanto uanto c.sslvel llllS

JlldP.ode de .importar também equipa· pll,1'llnnto para com.eçar imeeliatamen- deL"ar ~laro que enh'e '03 doutrinado- di O- h q. Phá' I I'.mento Us~elo. . te. 'dentro ,de 2.3 ou 4 anos a PI'OdU- 1~~~~~~e~~~r~~eoo~~~~~~~l~~~t: =c~%. c~~~ai., NCI~ando :emoe~

O $R. JOAQUIM INACIO TOSTA zlr mercadoria, a~rodâ4r al'tlgaa de im.porta"ã~ltem cob~rtura cambl1l1 de- ser aplicaela por uma série de s!!'C%ite3.PlLHO _ Dé.rei por ~rltoo a.s intor- oorulumo ou bdens ur

elv~s oumesnt vá temh'éma.pllCl\Ne a produtt'5não O SR. DAGOBERT08ALES

m~6e8' tMaa ou1Jro6 tens e pro uçao no pa s, i'ls d I eI'stli d trarul Qua16 as penalidad.:llS que do lIIpllCl\·. "O • SR. DÁaoBERTO SALl!lS _ pagando o tribu~ de poBterlo:r- ~-;:-ne~. ou. e nua e ca~ dps aot infraterea? •Perdoe"me V, S.' ee o .interrompO, mente começar a havcr remessa de ~~nlR~~~1C:oC~tiJ.:nP~~~~~n~a co- O aRo; JOAQUIM INACIO TOSTA

- -maa iostatla de ..eec!al·eeer '. perfeita- luc~ pa.ra o pala de origem, a ~o bert~lI' t"órics do~t~lnárla no .ara.1I FILHO - ·pelo têrmo deresporis&blll•. -'mente és:te' a&'l\U1t(); NAo sei se lIOU têrmos benoeflclo dêa&e equipamemo O SR JOAQUIlIoI INACIO TOSTÂ dael'e. a. companhia que foi ,beneficl".;:,1na11tent;e, mas há-uma. série de dú· e .flCl'Il' sem êle. PILHO' _ Hà três perguntas pai. da por essaccnce~o. ~rá obrigada a

vldas'que goltarla de ver ellcla,recI4a,s '0 SR. DAGOBERTO BALES - randa no' espllÇo. PIWl do Sr. ce,u· entl'&1' .para B' Cartelrl' {j·eCâmbl~aplOvelt'mo a pl'ese~a 'do_ depoen· Gostaria. todavia, que V. S. moees~ tado Da.,,<70berto S!'.les. uma do se· com o valor doa tl.~lcs da .cat~01'ia 11te. queéo momento maia oportuno claree.e; p,,·ra que eu pud'e3ile mo- nhor Deputado JaIlé Jofilly. . que pertencia o eClu!llamento. ao tem-para dllltpar lIo8 dúvidas que frequen-d1flcar o meu ponto de vista, CllsO Vou procurar responder a. ca,:Il1' po de sua importa~llo.iemente' ~ apl"e8fntllll1 à nOfJfl,a. curla- estivesse errado.. . . uma. ,O SR. DAGOBERTO SALES, - E.l1d~de_. Parecé.moe ..;. epec:o que me. corrija. . até agora nenh1;1m,caso ocorreu, caso

.•. '. OUvi a alegação li respeito cIesà?~ na. a.flrma.çAo. se e.stiver errado ~ maa Já comeoel a, responda ê. prlme~. C(lncreto de apl1ca~&o ,dll flenalielad.e?.<1mportaç6espara ci. e estou Dão bem !,p:reoe-me que quando um pais im- . DlZ~ eu que. a.n:~ l.ia L:;if~· r.lo O SR. .JpAQUIM INACIo TOSTA'eaclarecld sõbre 'dols pontos Impor. porta. equipamento eatr.mgeiro doe uma adm to qUe o COn . e. li. v . a, ""'ILHO - Não. '

Q . firma queeoll8erva as açõesnãs mát.\!l positiva do valor real em dólares lIo.s O SR D1\GOEERTO SAL'l'.,9 _, En-tantea., .' . '. . '. t .'. Ir . st" equipamentos introdu'ddoo no pais P.6~ 't '. ~

.opr1melro é de que comoae pro- de porta.do,rea ·es range os,. e '" con- ta"lII "ujelt.o a elúvlda. Como dl:r.lll, lio vou a.presenlll.r 11 V. S. alguns ea­.eeesa 'llI·avallaçli.o dê8seequlpa.mento traindo uma divida. 'Não é exato? u1stentea induStriais da C1\- sos ele'i1u-e tenho denúncia a rellpelil.o.quando·:enviadopara. o .-Bralll, 'se o. ' O BRo. .JOAQUIM INACIe>, TOSTA ~~O<I ~~legevamà verl!icacão do e oportunamente. vou fa7':r ch~gar: àSBanco ci<l BraaU, atra.vé6de sua Oar· FILHO. _slIn. ' . VIlJ.o.l' real dêese equipamento pelo mãos de V. S.,atcll 11 ê'sse respeito.telra. exerce f1Ilcal1i:açl\o efetiva SO-O·.BR. _DAGOBERTO SALES - ~so, '.;lela relaç!\.o entre o pêso e o .0 SR. JOAQUIM ~ACIO TOSTAbre. o valor., decla.rado n40 perm1tin- Divida _tique llagll com remeS6~ valor ccm todos Q8 clem~ntos &Cumu. 1'"'lLH0 - TOda denuncia que nos

• dó' que ,êsse valor ultrapl'~ .oultej )ie'luCftlle dlvldendOll. Evldentemen· lo.elos' de multosa.nos, .inoluslveda chega ,àS m!osmandamoo l'opurar. mas:1nferlor:ao :VlIlorreal de. l'I'açll no te, se mamoeoontrsJlndo tlma eli- antlgll.CEXIII4. com o aJusta.mento. ~~v~ ~zer sc~tn:que. até agora, asp'alade elCPOrt~ção., vidà superior ao valor do mater1llJ a perde. do.valor d.,dólar,nello&e eu- n~ for~ °C:;llS~~a~~~~/:=':.' .O. segun<lo é se' êsSe" equipamento recebido, estamos· sendo .fraud~cIoB ~ tretanw. ma14 oU menoa M ~hegava. a rificaçãoo dos fp,tcl8.uad.o que V<ml para o Braos1l.-a.través nos.sa. economia. está senelo ptejudi uma lIoluçlio.EI11 nosso arquivo.há O SR. DAGOBERTO SALES _ .-.~saa~ conllellSÕell,· não pode ser ven~ .cada. . .'. ' '. " . oêrca d~ oitenta. pedidOl de invel\t!· poero .qué s minhas n!i<l se li.tcll18ollldlclo 1IO mercado ,na.clona.l. quer dizer, Penso__que êsse ê um ponto de viSta. mentlll sem cobertura. cambia~ ~ela. ne56e aspecto. .10 &:!DCle eer,l.i'elIviado da...flna.lidade ObJetivo' e claro. V. S. nos dl.sGeque 113, sumariamente lndeferldOll por . . .precJpua que permitiu 4\11' vinda Eá. nAo adota. êllSe POl!to de vista. De· um desses mc,tlvOS: porque nã.o era O SR. JO~QUIM INACIO TOSTAeaa u dlWl petguntas~·quefa'çO áll'ora sejarla. que.defendesse o seu ponto &&encia1: porque niiqse apr~ntava PILHO - Terei multo prazer e can·aV S 'de viata. caso imdoasaase e86a.opln11o'. com a cal'acteristlcade inve.stlm-enw!' 1l1d.e1•arel cooperacão da.s melhor-es que

· .. .. . '.' O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA bona jides porque adec.laração a.pl'e- os> nobrell Depritadc. OllS l'Ude1'lem'O $R. JOAQUIM INAClO TOSTA PILHO - NAoo endOsSo a aflrmatlvá senta'da pelo banco não se impunhp. ..restar, porque. pCd'zm ficar cerli06•

.PILHO ~ A pr1melr~ .pergunta. 'res· de qUe grande parte do ma,terlalim- à noasa.confla.nçae tllll1bém se tra·u CACEX')lO&a preocupação unlcapon~ ·.da SegUinte, forma: õe, fato, portado· pela 'InstruçAo 113 venha,',Su. tava .d.e material ev~d~ntemente obsO-1 ~ .servir no ma~ alto nivel de e,,1)lrlto.havia o que ClI ingle.se.s chamariam o perfaluraelo, ' . leto e não interesioava. ao pais re- públlco e sinceridade. aos melhorei

, Zoop, isto é, uma ellcapatórlll', an~s da: O SR. 'JOstJOPILLY ;... DIsSe o cebe1'.. . interê!ses do ncoM.o pPl.s.·le!.tarifáJ:ia,- porque nossos as&ist.en- nobrt· elecl&l'm~e que l1l-, du~' cor· ' O SR. DAGOBERTO SALES- Na· O SR. DAGOBERTO SALES -·tea industrla1s.ao· receberem o pecil· rente5 Lleoplnião e uma á favorável que1e' matel'ial q,ue velo antes da lei Ac:reciito nas suas declarações' não· do 'de invest1)nento. da vinda de equi· ;.. Importação .sem cobel·tUracamblal menc10Mda V.' S. a.dmite que tenha há motivo para dÍficordar. '

pamenta pela. Instruç!!o 1,13, 'sem~pelás razões t1opontadaa e~utra q.ue havido· remeua para o. Brasil de equi. O SR.• JOAQ'UIM IN.~CI.O TOSTAbertura. "ca1,'Ub1a.l mecUante verjflcaçíio lhe é' oontr~ria; mais radical Hoje, pamento superavaJlado? PILHO - Eelev() dizer, eml:ora não

•dOvl\lor por quilo -de eClulpa'Jll~ltt..'l. a. primeira! con'ente que pretende eI- O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA se leve J.ssoà conta de falsa mOilés­. _'forçavaa chegar, 11 oonclusfioC1e..que tlmular jà-importação &Cm cobertura F'ILHO -oc.asionslmente. minha Im- tia', porque não falo poOr·mlm maIS

· o Vlllorrealmente era OOB4izentecom elas inversóell é els maior Importância. presslioéque nAo houve regra geral pelos meus eolabo:r:tdol'l!Il da CAOEX.o legítimo va.lQr eléSSe material, ~o E' J>rec1so d15tingulr êsae tipo deim· nl.!8O. " ., . . os nobres Srs. Deput3e100s qU~ acom­seu pais de. origem.. j)Ol·taǧ.o\ pare. ,indú:>tl·ia. de bena de Mas admite a p08sibll1da'de ,d& C1~ pp,nham a \'leia pública no ptl.is elevem. HOJe em dla1. a CACEX ~põe, me:>-prOdução.. O.'. SR. DAG.OBERTO SAI.Es ter n.otaelo que,.nlio se tal:!.. Jto-Je. em.

mo é1eherançll do a.l'qulyo· da CE- .A corrente, vamot l.ilzel'. lIIlIJlI to- tenha l;1avlda. , , '. escil.ndalOll, rulI CACEX. . .XIM, .de tremeselo material. cuja utl· lerllonteou liDeral aoeltat de bom grll· . O Silo. JOAQUIM INACIO TOSTA O aR. ADOLFO <tENTIL--E' 101-

.Uzaç§.o por,um,b~m técnico, como do 'l\lmpor~o sem oobertura. cam· PILHO;" Até aqui tinh~ dll11d.a. Age., da~.. ' .... -, ,"o silo os noSllOt!, eepode chegar à .I;Iial paraindúltrll!' de bel18;de pro- ra., depoln1a Lei 3,244,;.leso OIItá eu-/, o. SR.. ,JOAQUIM, INACIO TOSTA:conc1ll$âo ele que a eCluipllmentoque dlação ou ,de bldUiStrla. doe trllllSfor· minll~O, ~e_ todo eQu.lpamtntoFILBO - A CACEX e.>tá em umnl- ..vai ser Importado, com o' peso de.X maça,o com grau :Lle lllIllenclallda.de ne. tem depagllil'talrlfa. RIo ,bA ne· vel de crédito .de confiança clólI opinlAo '. ' '.quUos, se ele fato se dá em. dólares tório" QUll'11do ~e tl'll.taele importação nhuininrerêBsede par~ do. inYeati- p\\l>lIca no pafs, .IncoIDpanvelmente,Q' 9:alor que' devetoer' realment.oonovo de: Indústria' de transform.áção jt\ 1m; . elor, em llumentllr, o .nlOrdo 8flU IklllnBdoque foi a Antiga CEXIM:.'oupoato emcondlçôCa de noVO. .. ,plantada no 'pais; não conheÇO cor· equipamento.pagancio coneql1ente· . OSRo, JOSI!: JOFILLY - SOQ"O,-

.'" O ., aR. DAGOBERTO SALES ' - ·Tent.o·c1ollti'inirla de. opinlAo no .Bra· .me~te ,pvalO1',muitO ma10r emtót,al primeiro a' reconhecer ee6Ba dec1tlo-.· ...":i1\! momen~. A .f1Ica11zaç1ioo 6efe-1ll nu OGniliç6elatUaII que luatentoe de direitos, maor do, que ae t1y~ raçllo aeria d~SDilCWâria, 'Porque ..... ti.a ,nellle setor? " ' .'.;: ,.a. conveniência. para o inrelisse'DIl. de valor menor. . ' ' , -, ".' '\)OIlIOB onlvel IIlII)raldlll seua'.l'Y1ooi, .O .88. JOAQtJIM, INAOIO"'l'QSTA danai, da ·lm,.ort&9" l!eequlp:\mttl-·O S1t .mOLP() GD.'1'JL """' JIll,itQ 4ares, que está a.cima àe qualq_ ....'PILHO - A ·flacallzaçio· cr. e-a, to aem, llOberlUta c~~a1 para o,.se· .peJo.:tlOft~:.. , ""',', .. .. _. : ,

. (:.J:~4 'Têrçn-fêira 4» -o s_. ... . DIARIO DO CONCRESSONACIOtJAJ.: (Seção Ir

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Novembro de 1958 \

OCCrN,m; entr,etanto. pa~a abrir itm média de 15 a 20%. não' sel, por tcme- counterbU17, acompanhando a con-] pôr em sellS devldos têrmOll 11 acuSl\"pp,~·,t,ntwe, fates, ja qU'e falamos em I[\~a e ~xp'ortam para si p,róprias «l' juntura dos preços ;nternacion.s.is. ,ção feit.'1. à Ct~OEX que permitiria emlI.b:unt.es da C'Aü~. que cll""lvp;lU excluem do .mercado_ exporta{\ar fi~- Se é.,:-se;; Pl'o~~~·os estivesscm erra- qualquer v,mpo qualquer declaração de%la,~r"lmf'1t.e mter".,s:es_ naClonalS. r;.'r,s.na<llonalS.qUe. nao U:m ê5se prl- doS,. nao pllnmtlT1o.m! como tem per- venda incorreta. OU ablUxo do preçe;G<J",:iflrl d.e ouvIr a opml"o do (lecla- ".é~1{l ou enü,o, diante de cOISa tJO nutl-:lo e está penmtindo agora no legitima' pela firma Sambra oU outrar::.rto ~Ôbl'o. o que .~·corJ'c em rdaçoio (p·.ave qu:! dá p:-oejuízo à Fazer;:·ja p<:'lo caso. do Eisal. Cj\!e cada .&emana nós qualquer.·· ijà. ~:;:J::·tnr~o de fJbras, n'Otac:nmentell F.Ubfat.Ul'affi'cnto, qUe dá preJuizo a.o eleVIl.E~em-os o nlvel de pl'CÇOS p~los O SoR. JO.SE JOFF'lLI -"- Pe.rgun.to'o !úoJ. Estado. a un:dade daFedcra~ão p~lo I quais po~.emQll receber as declara,çôcs a~ra, se ê&se critél'io do col1tt':rbury

(;('n:t~-me que a CACEX. segun::o qual é exportado,. porql1e o im1Jôs1ol ele ven·das. . como lllst.rumento mais poderoSo não 6clr:::úr.:ia que mz foi apl',z-"mt?da p':!la de v-endas e ccnSl;maçÕ~s é fr:LunadO COlll.l·efe1·ência ao sisal. assunto que o vcrdad':iro. .J\E,úrio<;i'" Come~'cial d:v Paraiba, ba~ no ad .V:tlOl em . .P,r fim, o glHih'no foi muito batido e à;€batido, aprovei· O s.."1.. JOAQUIM INACIO TOSTA:l;el:;'-~'" pn~ fecham.;nto d,e c,mbio brasl1elro não tem mei~s .de se de-I tlmelo li; oportunidade da digrcosão. Fn.HO - Ii:- umdOó elementoS impor...pna In.ohmT o pl'~ço. n.o b-elei!m. se ~en.der. porque a CACEX nao tem um man,darel eo noore D'eputado uma .do- tante.s para com;ulta. Inão. m.e cr.gano. denominado C'OUD- m~t~um~nto para onentar O~~Chfl_1 cumt!ntação, completfl. O SR. JlJell: JOF'F'ILI - E o sensclteri;my. t:f~:'-e ou'e nã.1 há lIolsa.e as men,o te câmbio senllo o ooletrm dI' .o SR. JOSiÉ JOFFILI - Peço J:oer- a.dministrativo. a sensibilidade Do sen,flrmss e~trangeiras exportam essa fi. NOVa York. dao aos nobrocs colegali da Comi.!.são tido de def-ender () interêsse nacionalb"a ,.rlm cDt.e.çé,'s às V~2~.s qu~~~~ 20 Então, informa o *gu:nte: que, por. eosa dlgl't!2são. m~ é de mtel'~~se se satisfaz inteiramente com wc si&-õ"':Rl"êsab.aix'J da cotr.ç§,opcr tone. deixa de faz<:r várias exportações êstel' naclonal e d-esta ComlSllão. . ·teml1 atual? .lo,r, aoo para a Ew'bp.a, por~u-e. simples- Dai porqUe julgo oportUDldade exa- O SR. JOAQUIM INACIO T06Til. O ca~,~ que .me ch·egou às mãos roe. m'~nte; não Se podia fechar o câmoio ta ouvir a pa.la.vra do nobre depaen.te. F'ILHC! ~. Não, tanto que multaa vêleent-emcnte fOI o d~ que. eoqu~ntc os na. bJlE-:! da cotaçAo indicada pelo O 8R JOAQUIM INACIO TOS'D~ ?JCs tenho mandado pór de. parte inl:lmoort3d<lres €UN1)J'eu5 ofereciam 140 COl1nt.erbury.. FILHO ._ Mand' b De'. formaçÕES que nl\o estão de acOl'dJt1ó1::r'E~ GU aproximadam:ente:i~~opor~o::;taria, pl'lmeiro, de m!!:"r escla- tados, pa.:aque ~~~ ~ornà d~posi~~O com as dêle.

· t<;>n.~IHQ~. 8J CACEX 50 fechava o. reclmento BOore qual a entidade pl'i- d de . De tAd O SR.. JOBl!: 30l"!FIL1 - Ernbor~camb~~ na base. em tôrno de 120 dó- vada qUe ccntrola ê5.se boletim que d~U em~~- . pu os presentes. a lU Informaçe.e.s não dependa.m semlP~Jnte~ t1tlr tcn~'ada. aQegandoque 8 tem fé pública para0 govêrno ora"'i. c~~a~e;;:a.~a~~o~PI::JfCe~ ~ue~fv~1 de consultas a coWuladils, que MOCAC~X ~Ô t'n~a um instrumento cu- letro.. mas m~ parece qUe é. uma si· lU~çã que f i prestada ~ V 'kx. i~: sempre estão apll1elhadoe para l&so. ')JfLZ f'9 orlmt~-,a para calcular a 'ler· tlUlÇ~o e~dl'Úxula po:s para oUtr'1S I.' o f" . o. ., O SR JOAclad€'i~n cotatb.o da matêria '1Jrima matérias primas eXJiartadll5 pelo Hrn- c Udve lrmali na.clon~i8 q\lle se apre· . QUIM .INACIO '1'OS'I'~.

· .bn.sileirll. 011" seria ê!~e lJ.ol~tlm. ~rei'O sn há outros recurlOS.ao pa.MO qun sentaram. em de.termmado momento. P'ILHO _. Por luo meemo. temoS ~,.. Clue Q.mJominado Counter1:oury. e ê&re para. fibra. como também para (] aI: com preÇos lnferlores à Elambra. t1POS. Poderia toma.r hora.sela Comll·,bo~~tlm não ê instrumento ,oficial, de godão. por exem])lo. não há 0111.r(l8 O ER, JOS'É JOFl"ILI - Quanto à s/lo ,eXlllfcandn as enormes preocupa­

:'~:, ,m.M" a m~recer fé sem dl&cmsão. A recursos para lnstruir o govêl'no bra. m~lIci('l.... . ,çlles na CACEX em - t6rno .dêl!je lllI.CAC'EX. aceit::lrla a ootaçftJ divul-rJleiro. . O SR.. JOAQUIM INACIO TOSTA santo. ma.s VoU reB1llllir o maia rd.pl~

,:1.fada n.eSse C'o·unteTbUty cemo ooi. Gostaria que o declarante de:x'll!o.'ie FILHO'- Maliciacio informante de cl4i:á~tc ~ol!JlfVtel...~ ui''ft"_ '.,. ~ ms'I1'la e pacifica, eacriflcnn-do () bem claro se de fato êi!Be boletim de V. Ex.a. . . e.emen 08 ..., alI .........·da ve..,j :lntcr~~se dr.s firma~ expoI'tadol'as nor. uma- organ1zacão prJVadFl tem "ssa _ - rlfJcaçAo do p1'ello lerltlmo ela exPor-

_.c1eo;tlnas <:'J.e, por lEso mesmo, delxa- f6rm de orlentlu n CACEX. ."' OBR.. JOSIl: JOF.F1L1 - Blm. ,Maa ta!lll.o. O primeiro ê relati'lo 6a tufor·ir8md~ eX!,Clrtar cem um~ cota~li.o O. SR. JOAQUIM INACIO TOST.... ~n pcao aceitar, para ser jul~ado mações ,fornecidas Pol' eHa. .~êncla.

" 25~;" . aproxlma.damente euperior 11'0 FILHO _ E' um dos elementos InfOl·' lUl3lm tra(Jullamente; por e&S1l I azAo counte.rbu:y ê urna. delllll. reviltR,s ~.Clon•.!llnpodo n&sc lJoQletim'. me!.!vos. peço .permissão aos ,?-obres colegas da nicu. telegramaaque noa' chegam de-

.' Minha pergunta se cifra no W;:!lin- O SR. JOSI!: JOPILI _ E 011 de. ComÚlSli.o para explicar. EuIl.6 duaa co~u~~, qua.ndo temOll a1BUJ!l.a dO-, ~e: qliecuátmtem êIls ebOl.etim. mais? Jlrmas N1trang'l?ciraB natw'almentc .. vle. vi_""bi,e opre~ que a eonterbUry·Clual a SUa orijloem, e ~ é verdadeira O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA ram para o 'Brasil com a.s melhores lndic~ mandamoaurn telllRl'ama urgen·. a informaço.o d.e oUe () único in~tru- FILHO _ Os COn:'luladOll Os Rscritó- lntenç6es com qU~ se a.pre.,sentaram .te a este ou aqu~le ooDlllilllodo, etc. .ment, de que a CACEX dIspõe ';)IIta ri(),~ Oomerciais dn BrasJI. cota~õ€s em outras ireM. BUbdeli~nvolvidas do O Begundoé oprópl'lo nreeo compilo

.Jnettv-ir 'o prece deljtro da ClI'I'tell'a nas reV::st.!Is especialIzadas nacionaiS mundo .. Não dUV1do d08 bo1lll lntult(Joll titivo M>r~!letltad(l pe1M. flrmae. quan-ele. Oârnb'o é realmente êsse bol-etím. e estrangeiras. du fltmWl. mas o fato é que tenho do urna firma apresenta. um1»'~ode

O SR. JOAQUIM INACIO TOS'J.'A O SR.. JOSI!: JOF'ILI _ ~flro-me' . acompanhado. atr~véS da minha eX1s· 140. digamoS. por. 3, ~, oU '1.n1o pode-.FIW:iO _ Não é, mcessárlamente, o porém. a um fato concreto. O exj)O~~ tênc14, o ~egul.nte. E!saa flrm~ III.S- ~oS pel'm1~lr Que outra venda. w 136Doico, lllas trat.a-~-e de organizàça.O ta-t:or quer fll2eruma operaçft.o em 24 talaram-se na Parai'ha há 26 anoS com m~~lra haja lndlcl08 de allP.m1a~r""GIl.repercUl;são ou can'l.tC1' internaC!o horas,/ como é normal no com~l'c;o um capital mfnlmo, de ,or$ ''':'' •. ,. to. . . . 1.'aal.. . ., e não há outro inetrumento de que 25.000.()O()O.O~.H<lje ~e capital ele- Na CACEX. em maWIa de elIIPorta.... ~ SR. JOSÉ .JOFILI ...,. Mas é en- disponha a CACFX. va·se a 25 bilhOl:s de cruzeiroS, cllo. lidamos com do!a pe~08: o sub-t!Gade privaaa ou olicial? . .veja.s~ bem que. na minha per. Suceêe que só ó oopltaJ Bodal dessa faturamento pa,ra ficar 1581doem., d6-;. O sa. JOAQU!M' INACIO TOSTA gunt.a nao hâ. 1nSlnuaç§O de de~llsc firma é malor, hoje. do que t6das as lares '" . - .

PILHO _ E' entidade pl·;vada ..Todo5 o~ fal~a de atenção para os lnterêsst'." outru, firmali nordestinas, s"madWl.. O SR. JOB! JOPll'ILI - Que é dG& pf6es qUe tem c"ont1'6le de expor- muUe.ras. Quero referir-me ao fato P:lderfamso ,fala.r em têrnl~ de j6g0 caJl<ol. . .taçã.o ~e p.reços. tomam se~ servlcos de que me parece estar a CACEX de comootlçlio ~obretudo nq área in. O SR., INACIO TOSTA PILHO -­e ~itam ou se guiam pelas suas lia. desarmada de. outros fnstrumêntllsternaClonal. onde OOiali flrma.s têm " ,e o superfaturamento, para fica,.

· taçoes. da modo geral. De fato,é ~ara defender. ClS in,terê&es C:0l< pro- mais facilidade de manipular o meClt- uma transferéncia. de dinheiro de lá.um!!: organizaçãa internacional que se utores nacionafs. pois não dl~pÔ'.! de n'Bmo da formação. de preços. qU! '&Be superfalUramenlo OCorre por­supce tenha idoneidade e que tenh~ outro Instrumento a não ser ê8se lJo. obrllra. oS produtores e elCJlort.'ldo1'e5 oue. gente de alto coturno quer via.oomo )l{l1,1to lie partida de ética de letim quoe ch,ega às mãos da OACE" i n<lrdestlnos a' se dcfendel·em. E'p{lS- ..lar na Europa, e, há interêsse ni!so,rma P:'of;ssão com.C) fOl'necedora de /l?m pontualidade cronom~trica. No I ,sfvelque haja outra. expll~§.O. maa p"rque certas firmas façam declara,..tnformaçocs dar uma lnformação ~.8~ma di funcionamento da CACEX I essa.. denúncia fol apresentada ero reu- ~lo de venda Cem superfatuBmentoabsolutom~nte correta. . . d' c ar" n' <) pode estar reclama.n<lo de nili,l} numerosa da Msociaçã.o C,omer- porque se determinadamercadr4'la'

O SR;: JOSE JOFILI- _ Trata.se /re1or em cada uma de~sas o~ra- ciat do meu Estado..._ . esv\ valendo 100 ,dãlares a tonelada;d·e ?~~'€<I';l de entidade privada CUjOéX;S, porqUe eotra na rotma dc>s ca· O SR•. JOAQUIM INAOIO TOSTA e dA-se n nreeo de 120. evidentemen.convro.e .oe.'cnn~€cemos e o declaran- nflS cmpetente.~ e .os f'lnelonárlossll FILHO _ T bé .ti . . te êss.e d!onhelro é concedido no. ba.·ete tambem desconhece qu-em.c'J:J.t:·o!:J. ~.sIPtÕiem d~ uma bussulll. que é o tal .O SR JO~Jà~ttI~amo~gn~~: de bc.nifl~ção e fica lá passand". Irêsse bDletrm. . ._0 e· m. Se ê~se bolet~m reltistra Do '_ . ". e n de vi

O SR. JOAQUIM INACro TOST,\ cotação de 120, é inutllexiblr um gll!~ente lüO,pe.ssoas inte~sa.das T'J0sse. ~~e~ Querf a.lar naEurn-F'J;LHÓ _ A organização rttl -é Lele!l;l'mna da Europa da Fr:mca d~ estiv_ram lJresentes e o assUllt~ foi ao oue cu~ a ererm nado preço mut.em NOva YOl'k fIá várias ~O':~cia' Itâllo à:z·endo qUe a ~ot.áçã.Q é d~ '12~ pisa~o c l'episa(io. ~I) ~t~r que o .mandado pelo merea.

· llê$se tipo.' . ~ .• !Jo?r!lue o boletim tem fôrça.de oonvic: .NHo t~n~o razôeS.,ual·a acreditar que 1). Vle.Quanto à questão do slSal na Pa- çao. tal. de pontualldade tal, oue secia.1 e,sas. fllmus. com ~5 anoS ele exlstt!n- O SR.. JOSl!: JOFILI ,... Conff!s~6

_,alha. ela foi um pouco mal posta um nune·l a~abllr se se t'12gTafa.s,c aCS I cla ítue ho~e exporta;m e Crelo qu~ o oue nunça ruvi falarn,essa modall-pelo seu infoCrmante. consulaclos. cp.correndo n ol1tros ins- ·d.epoente deve sa.ber ISSo· mais de mo!!- e. Ju nuvi falai' emsuofatw'a.

, O SR. JOSE JOPILI _ Vou Ior- t.~umentos oficiai, nara ter uma cota. rode ~a nnS~~ fibTa. as firmas trad1- mento ... , .nOO?r a V. S, um esclarecimento que çaa ccntr~."i counterbury. , . clonalS: lJodel111 menclol1ar 3 oU 4 delas O SR. JOAQUIM INACIO 'DOSTA.talvez seja .d."-Soecoessário. M.eu infor- Destarte desejnl'i qu d te elesd'~ Já o que serJa ocioSo. foram Õt.!· PtLl-IO. - Há supel'fatul'amento ll'truJ.nte diz qUe ês.~eboletim re"'istl'll consjderas.~ perg~nt e o .epo4õnl . Eapn':ecendo eln mercado. pl!la lncapa· sulJ!nturAmcnto em exportação e 1m.a cotação do sisa] em diverws tipos, preocupa~ã~ lide. obter a t~~~·9Sa. ~~: cidade de com1petiç!o. ' portaç/io.digamos de 12(). como fale! e s6 as fil·. através do nOsso diálogo ma i66 g .' O SR. ADOL'FO GENTIL - Justa· -JljWl que eX"]l<>l'tam CJ Bisal como a qUe nOs llboeras<e dêSSe..~ im er~(~1l1~ mente neste jX)nto desejo entrar '110 O .SR. JOSI!: JOPILI - E M .aY­Sambrn. qUe t~m um capltai de 2 bJ. escra.vizados dês~e boletim. p ,vo, êl1ibnte; A Sombra e. a AnderSon .se ~um Indicio "U fato jâ ocorrido delhlles de cruzeiros. isto é, tem capital O SR. JÓAoQUB4 INACIO TOSTI\. afll~t(l1am do. mercado. do -cearã, I'hT sunerfa.turamen!O P:1ra o exterior?,uperlOl' ao dObro de tod,a.s u firmas PILHe _ Os elementos infonnatlvôs n~~ T'Joderem CnmJ)et.lr com oS ",Xl:loT- O SR, JOAQUIM INACIO 'DOSTAnorde:<tinas . somadas por ai se tem ara. reço de d t lo +' tad-c,~s cearenses.· hoje em numel'O FILHO - Não gostaria de afirmarllm libelo contra a' ernprêsa. OUtra ~m ~a "nossap-roro~~~~ d co<ados multo maior quc a.ntlJZamentJ~.· Elas Que ~lm, ,porque é dlflcil pega.rmns a.firma.' a Anderson Clayton. funciona, taç§,o de Cacau cJê e algOdã:' ::~~: fecharam suas insw.lações. venderam ~u~peltesem diferentes opol"tunida_'

,não -"ei se em conseqüênCia de uma .sMi coto,dos em bôlsa os outro pro: tUdo. Nilo trabalham malsno cear'. eles.e«lm):'l'lslção"entre eJ.:u;., d tos • . sI O. S'" JOAQUIM 'UiAOIO TOST:\ u não tem... •. O SR. JOSS: JOFFnJ· - Na Pa- Como dl...<se. mandarei s.e fnfar-'l'ILRO":'" Allás andam a ferro .fog.~MJ2 dSR. JOSl!l JOJl"lI,I - Mll{l sAo ;~lbkf oCorreu exatament-e o inVel'Ilo. mações s6bre., a questão. tantn. do!agnrll.. e. 70. I nas.~a eXllOrtal;llo. . -, . irmas con.· mala de 30. lI.1.1oS de papel C!ue desempenha O, countel\ou-t .O SR, JOSll: JOFILI _ De fato ~f[f" J~Q~.INACrO TOSTA eXlll~a.. EnCerraramBtu funciona- ry em nossaveriflce.çl'io dOe preçosItIâo se atritam nlí<lse ecmll6eníentre . Em ~ . a '. . .mento. ......' como também tudoQuehouverar~~

telllo~•.A Counterbury registra .0 sl.~9.l atravé.w· deC:ód:' ~c:a::J~CW'llTOS' ~~' J~AQtm4 INACrO· T06'I'A .peito de ~nclamento de. eXPorta­a 120 pOr tonelllda. M. duas emprêsas te.s lo 5 •. mpe~n- .'.. - dmol Ilor partes.: '. llll.o, mensal durante O' perlodo em• eatrangelras sUbfaturam na l'azl\O 'lJre~ ~~lo :t~.,!iast~~dt;,'!.e ;;"01\10 J Mfflãnda.1"U·t A }1 ~_ftSr, Det ·~~ta.do J~ oue surp;lrl'lm ee~a.s Queixll4 no Eetn-,. . . ' ......"" ......,... . o ""~a."U"Wllen aç~. comPleta do da. Parll1ba.

Têrça-fl~ira 4 DIARIO DO .CONCRESSO NACJ'jNAL: (Seçft!) I) NCI!embro de 1958 6·~·3S

(' O SR. JiOSI!: JOFILI - Muito: obrigado. .I O BR.JOAQUIM INACIO 'I\OSTAFILHO - Voltando à vaca.fria, como

'se diz vulgGm1\lnte, isto fi, à ~"tnl'

ção 113. já expllquel ,.', O SR.. DAGOBERTO SALESV, S. já respondeu a duas per;:un.tal.

Como digo, não vamo.sllrl83J' em dCl Indústrias, através de seus T?pre- E' evidente que, conforme: de /Icei:t6rno c:ll~~o, porque IJâo .!loU a favor sentantes nesta comi.ssll.o ce inque· te <A. nãCl 8 arg\;anentação diverg€)l.àessa teoria. rito, desej-o primeiro perguntllJ a V. te apresentada pelas partes intcres-

O SR. JOsl!: JOFIL! - Multe, S.~ o seguinte: a CACEX promoveu sadas,ser:í, o empr<!~nd'l.nent~ co']·btm. A Lsenção de c,)bertura CMl. diligêneial3 nas fábricas de latas exla- siderado de' gr&lJle interd{)s~e parabial é um .su,bsldio indireta que (J tentes? o Puls, do ponto de viota econêmj:~

Tesouro dá. O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA ou de deflel(os injustcs para as in·O SR, J,OAQUIM INACIO TOSTA FILHO - JIIão; a CACEX fez um e~. dústrias de lataria já estabelecic1a.s",

PILHO - A<:I1.o que, /;alvo em caso LudC, de!,tro do :;entld'D de est:ltlstica Transferimos, ent§.o, à capaclc1a'.JeO SR.. JOAQUIM INACIO 'I\OSTA perfeitameme aCllIba;do, de absoluta goeral, da sltuaç~ da ind~strla. de análi5c e apreciaçiW do ConceJ)'c

FILHO - Teria de acentuar que hl\ ineficiência de produtldade industrial Quando -a American Can se apre· da SUMOC a oont.rovertlda qucstÜ{uma corrente Ile opinilio doutrmária lIe deve levar em Conta, qUe nesse oontou, esbO,çaram·.>e desde I,og,:> à de. ser ou nâo deferido o peelJodo {tano Brasllque acho. que devemos acel. setor jã e.stejalluflc;entementeservJ. COllsldernçã{J da CA,C::E:X duas cor- Met:?1 GráfJca S. A. na base da Ins·tár de braços abertoS todo e qual. do l1íW /fe Ileve admitir qu~ e.,tre rentes ele opinlãoextremas.: uma, a trução 1-13. Enviamos informações &0quer. investlm,mto, porque aSllím o e aque!a.s 110V>J5 orglLlllzaçõets, com da índ~strjade lataria .exÚltentc, que Oüngress'o Federal, a pedido dO Depu·dentro dEI economia' liberal. quaJf:Juer medld,a de caráter prefel'U1- se julgava grandemente prejud.lcadll tado Rogê Ferrelra e.do Senador LI.

O SR. JOsl!: JoF;ILI - MIU! 8em cl4ll. 'P01' qualf!uer conces;âo delmporta· no de Matos. E cinc!ui:Cobertura cam·bJal pal'a indú,strin lIe JOSl!l JOFILI _ Muitn bem. ção sem -Cobertura. cambial, ou seja, "De.starte; fica alertado o Conselhotr8lU1formação Já lmplantada1 O SR JOAQUIM INACIO TOSTA pela Instrução 113, a vinda da Ame· de qtleo proces;o aq~i referido .~e

O SR. JOAQUIM INACIO 'DOSTA FI " ricarr Can, declaramio qu,e' a indús· apresentaiCom gnndes repercuss5-esFILHO' - Sim para qualquer LHO .,... Agora. se qU18erem com- tria de lataria na.cional já estava -nos centros industriais (\{J Palil e no

" " . prarmos lell~.s câm,bio para imPor. .Qu.ndo se dISCUtiU a instruç~o no tlll. P dem lDíp rtarà v llt dE e amp~ament.e capacItada a atender, próprio COn~Sl:o :Nacion>al".·

eelo da. SU'MOC, houve uma fôrça â' h~ . d o. . . (J a. nilo aom-ente o comum,o nacional Permito-me faz.er ,breve exposiçãopR1'a qU€ essa/; retlcênCJas, e.sSa! res. n o melo e Impedi.lo, e:dstente, como a muJro mais do que dos. fatos, do ponto de vista de roi-ri , .~ . d' lt···.. i .0 8R, JOSJ!: JOFILI - No caso de •.t çoes " Vlll a de cap ai e,,"range ro Ind1i.stria, essencial oU pioneil'a. Jà o ·OOIOU;umo entllO ex:.s'tente e o futu- nha participal;â{) pelioSoal' nisso.

6eI'Il ccbertura c:ambial fOose elimina- tive ocasião' de falB.r ao depoente ro,chellando a argumentar quo:) suas o SR. DAGOBERTO BALES -ela oU não cons,lllollse .da Instrução.. ,quantoa,o sisal, que é indÚo'ltria .pio- organizações, lIo'l vâria.s indÚo'ltrias Eu gostaria que V. 511.' e fize.s.::e.

1:> J IL I componentes do setor, estavam tra·,O 8",. JOSIl: OF I - lIao é caso neira lÍoSrasi!. ' ' ballH\Ddo apenllo'l com 40% da capa- O SR. JOAQUIM INACIO TOSTAJlllllsado poJlque pll&oU rapidamente, O SR. JOA~UIM INACIO TOSTA cIdade. FILHO - Isso foi feito em.6'de agOs-to.i. no lemp~ da conceBllll.o da coca. 1 FILHO - S::. Presidente.term1narei ' ,ro do ano pas.sado, e apresentado aocola. , ,( . minha parte da exposição.dlgam08 Por. outro lado, vinha uma organi- -OolUlelho da. SOMOC. Entlio, passa·,O SR. JOAQUIM INACIO 'DOSTA 1l!6bre 11. IlllltrUçliol13.· . zaCAo, a Amcrican Can. grande em...,rlUll seus membros, como e de praxePILH.O- Folem,195l>"A dlscussllo Estou, à dl.spo.slçAo da.Comisslio pr~:-..americana. que tinha feito um a se Informarem e. enflm,.-a,eátudar:lnstruçâo foi em prlnciplo de 195b,' pa.:ra. qualquer pergunta. el!tudo prévio no BrllSll, a respeito o llSlSunto para UI1ID. eventual deli-

.0 .BR,JOSl!: JOFILI -' Quem O SR. DAGOBERTO SALES _ dM-possibllldades de.s.sa Indústria e beraçâo. •hc~ l!u.sle!lta invem:mentolS do tip'O Or. Tostal'lIho. ainda no terreno da que ,tulgllva que. trazendo também .

" coca.cola deve. ser CaJltrArlo II.~ IlUItrução, pelUlD. que aceitar a ·cola. leus c~itals e organizando aqui sua F,;n 15 de ,setembro, fui nomeMo, e· Bran.il. . ' . '. '. bol'ação do capital estrangeirO é um lr.dÜl;trla mo-derno, B<lbretudo para a parti. pa:'a a Africa, a fim de tomar· ,.0, 8R. J·OAQUIM INACIO TOST.'" imperativo .que .se impõe a todos nós. na.l1zação de dez linhas .de lataria, parte lá no Congresso Internacional.;f':JLHO - Os eeonomista.s'lue se- Só me.smo uma ,pessoa anlmada de que. ela julga. não são tecnicamente de Cacau,.e voltei do estrangeu'o,'IUfm ainda rl4.!IClamente os prlncl_ sentimentos não racionais poderia bem exploradas no Brasll, a começar teMo Ido vIsitar Os centros industriais

.11108 dll.fCOnoBlIa liberal, e aJntla o~ opor-.ae, sM1 di.stinçãoalguma à co- Jlt,la Imha de latarla... ._. II de caeau. no Europa e estudar asllê. •• " l&bQraçll.o do capital e.strange:iro, O ,SR. DAGO~RTO SALES - A r<!percussoes do mercado comum eu-

O SR. JOSS: JOFILI _ Nem..) se.' Não.é e.;& a nouaiese, nem teria- American Can julga quc a indústria r~peu em .relaç~o às nossas exporta-nhór Eugênio Uudin sustenta Isso, mos a.gumenUls para apOiá·la. Entre" Ilaclol.ii.1 não está aparclha.da·/ çoes, em cerca ce lO de outubro quan-

•• ., . ta.nto acreditamos que essa colabora. O SR. JOA.QUIM I.1'TACIO TPSTA do chegu~i no C.onselhoda SUMOC.,· .Do'" , ad1Jmlte .e exige a '. crltél·o aa .Qão 'POde ser <:l!\lslflcacia em d~is ""I' HO _ ""ã" é' bem ',: . é fi na pTlmelra s~ao que houve depois

es.selllca dade '" . ' • " ., "o· ..,SO, que n ° disso a sttu~~"oI) continuava como ell, O SR, 'JOAQUIM INACIO TOSTA .~asos ext~emos. T6:1a. oolaboraçao. é há. campo para' o desenvolvimento,!'. haVia deix';idoa ós haver apresen-Í'IlHO _. Alh\s não ad(,to. ês.·e. prm.- utl1? Não ~ceita~._os e.ssa afirml!çao, Iem escala incomparàvelmente maior tado meu p'arecer ~ 6,8. E, dessa da­clp10 mesessll e.!cola aella. que a 1et oomo tam m n"'!. IlceitamOo8 a ou· dc) que a ora existente. Inclu.sive vi- ta até meados de novembro resolveude çIe.rta, e aa' procura ellminarà uS ~~c1d~1 q~~ t6àa colabo~'açâo é pre· santio a exportaçAo de produto/; en· \) Conselho da SUMOC faZer nOva-··rnoe.snos capazes e ,)8. meno.s en~len."iJ a, um meio t rmo ao qUlll Ir.t.. dos: e trazendo, como !ua con· ente ouvir as partes intereesadllolltel5 e portanto Ge,deve daI' iJms chll.n- q~NmOS ~h,egar. Ele C1~ ser atin- tribuçAo, entre outras, 'diz ela, a fa· ~ntão em dia marcado com certâce IL tr.C1oS Que queIram entrar na ln_ g o atrav s de uma an e objetiva brlcaç/i.o de uma lata t.ipo achatado, -anteel ão lá =pareceu o. repre.

· dlíStrla e ~e entram nessa. Ind1l..'lt~1n ~0:O'tê~O$ j!m que .é feita essa co- que não é .fabrlcadano Br8sl1e que sentatt~ d~ indústria de lataria. que" já.,aupereup1tallzada, . oU tem prJQu. a raç. .' '. t gr.andemente conveniente à expor. expÔS seu ponto devl.sta, e compll-· çl\,,' mult'(' aCima do consumo C1ede- NOCMO. por eXEmplo, dEaSll supe. taçAo e ao tran.sporte, em gEraI, por. receu também o ·representant.'! da..termlnaç!o nação. ê porque jul,am ravallaçAo dos bens 4e uma emprtsa que ocupa menos espaço, e por uma American Can, que expOS sua opinião.

- que poderAo introduzir tll1S aperfei~ que. se propuse.sse a. Vir aqui; atra. série. de vantagens de ordem técnica NodJa 22-11' o Pre.sidente dO Con­çQamente.s- tllcnicoS e'obter 'tal malr vés da Portaria 113,. pO&SQ oo.tupal'á· por' ela apresentadas. selho da SuMOC, c Sr. Ministro dapr"du~lVIdaC1f; .qu.e -il€fl Vão. bUSl:arlIO à obtençlio.. de rte11l'l!oS f.ina.nceiros Quando o,problema da Amerlcan Fallen.da, de.terminou 'que a .CACEX'Uma I.. sca no e"nsumo e .eliminar da através de uma promlBsól'ia' a juros Can foi apresentado à CACEX, esta 'nov,amente apresenta.sse parecer so­

_produçlio aqueles produtores, que nll.o extorsivos, cujo total· terá de /;er pa. ouviu lIo'l dua.s parres. Tivemos lá a bre o as.sunt.o, em face da's Informa·.. tem a sua prodUtiVIdade, . go, malscedo ou mais tarde. Natu· Confederaç;'io da Indústria, se ·não ,çües prestadas pela! dUllSpartes in-· EstaI! uma. teoria, , .ralmen~e, devemO$ aceitareSllas. co· me engano, já sob a presidência do teressadas .•

O SR.,JOSli: J'OFILI - JA SUpCTR. laboraçoes, com as cautelas ditadas Sr Lidlo Lunllrdi, acompanhado d~ . .d.a,. Pode Exigir em reduto colonlo.1. pelo lnterê..'I!le "nacional.: EstaComis. reprcsentantes das Principais indús- Nos tambem não apresentamos pa.

O SR. DAGOBERTO SALES - são deseia chegar a uma conclusão t III i' T bé' f' b l'ecer conclUSIVO; apenas fizemos umExatamente~ssateorla ê que estA a respeitô d.os efeit.os da Portaria 113. d~d~ n~~l~~i~tere::clo~ dg~~Str~ 1':: certo I,Júm~rg de apreclaçõe~, Inclu-sendo export9da para c4, PoI'que n~o O caso que mais despertou a aten- do i~to é pela Amerkan Can e seus siV~ e.,a: .nao. aceitamos a aIgumen-tem mais guarida lã, ção da oplniAo pública foi oreferen-. rep' re.sent~ntos que também trouxe. taçao da m;,ustrla de lataria .nacío-.

'" ." te .11 Amerl~n Cano Como eXUlte .' -, . nal, de q:lC ela traba!havacom .40%O. ~R .. JO;:E J9FILI - S,.gun. controvérliillo multo acílTada a respei. ram afirmativos: depolm~nto~, te,~te· de capacidade. porqu~. ~m qualquer

do ar,lgo;do S•. E~:ênio aUdln ven. to dêssc assunto, vouclnglr meu munh~ de VIÍrILl.S. orgamzaçoes ~a. pa16 \"~trang-~lro, riOS F!5tad'Cs Unidos,ceu o crhér1 0 da ~__enciaJldnde, mes_ qUf!stionário a êsse cMO. elonals que achavam 9ue 11 sua, VIlJ· na Inglaterra, na Alemllnha: em ro-mo em b'ens de co.nsumo, p"rq~e ~t: Tenho aqui uma e6pla do recer da para o Brasil serlll .de int~rê&Se d'os OS patscs ondeM lndustria defilSllemos. dar Cober;]ra a expOr.a~llo -:1:\ SU'M:OC favõrávela essa. ~por- para li economia ~o País e ser,a de lataria. nenhuma delas trabalha crr,n~e!ll'cnber~ra para prodll\;!o de utl- to 00. Gostaria de indagar do senhor molde a, ~oncorre~ para um ma:or 100% dc. eaj\acldade .. Iss~ é compre­alo.a<'les p11mârlas e -t~emenlares. Ir-~L.~ particularmente, sóbre algumas aJargam'-I1,o de c.rtllll ramos .da nos· ensivel, é óbvio. Onde há uma deter­«loDlo talh-eres e. CoPoS, estariamos afirntft.Çôes oonstRnf)es do relóltório, SIl. produção. . minada colheita. de tomates, essa co·levando o pals à lulna. quenlio me pareceul pacfficllll, de .Na pf1'meira apreciação do ca.<o, lheita se faz .em dois meses. Duran-

O SR. J,OAQUIMINACIOTOSTA-vez que foram contestadrs por outros.. ";'erificcr.nos 10,,0 que havia grande t<! êsses dois meses, aquela maquin~­FILHO -:-. Nilo,. porque tol1oS os pai. depoentes. choquc de opiniõeS .. Por J.s.so, .pelo ria. que faz espeoclfleamente a latarIa"ea nOv(~S de grande industrialização A SUMOC, ao aconselhar a 6001. princlpio adotado pela CACE~, me.s· para acondicionar tomates trabalha~ Estados. Unicl~s eC~l1aclã. denu·()tação do pedido da Amerlcan ~an, mo Impllclta e explicitamente estabe, até com trê" turnos, vinte e quatrode !ua atual e ll1mitadalDdUSt'l'iall. evidentemente 'lll'OcurllU,ou AChOu lecido na InstruçAo 113, nosso prl- horM POI' c1la; nw, se se trata dezaçâo. a AUStr:ílula a Nova Zelàn- que deveria enquadrar êw. ~edido melro. parecer,. redigido por m1m pes- umala.taria especiallzada. depoIs fe·dla;re conslruiram' nes;es prin~lploll nos têrm(ls exatos .da Portaria 113, sG:\lmente, em data de6 de agõsto cha aquela seção e paEsa li. trabalharde intell'a l!bel'd~de de' venda.-· quer dizer, trata-se de ,..,mll, 1ndús· do anO 'Passado,. &presentou - te- em outr ~çAo de lataria,

O. SR. DAGOBERTO SALES - tl'la que vlrla' preencher uma lacuna nho aqui êsse parecer - as dlferen. O aR ' DAGOBERTO BALES _J:encontraram grandes dificuldades. no mercado produto:r,JI.ll<.I0114I. Ou- te.s argumentações 'submetida! àapre- Perm1ta.me uma Interrupção il. sua

O SR. J,OAQUIM INACIO TOSTA gumento empregado foi e de que e~· claçAo daqule órgão .. ·· . exposlçAo '.JlILHO -:- De. fa.tor) Canadá. levoU tamo.s ainda. deflcll!intesnease setor, O SR. DAGOBERTO 8ALES - .'.. ',• ponto to.1,queSO% de seus. paga.. e' que a vinda da Amerlcan Canj po. Tenho o de 25-2-1958. ". , V. S,· estâ infOrmado ,de que '10%mentol na balança eram para juroS. derla represe~ uma ccmtribuiçlo . O 8R. JOAQUIlI4 INÁCIO TOSTA daprod.uçG,lld,e lata.s é para atenderinterê8llN, . devidenclosque eram ..pa.. mu.lto.. 1mportante para,.' '~~ !n~ PILHO' - Oomodlsle; ,o parecerto1. .. produçAo de .. envawnento par~_~101 JI8 cQmpanhlaaamerlcanaa qued1lMiriade. collSCtvas eenvasamento de e-8, fBdlcando a aéried.e argu- ~etor de petróleo•. No entanto, ft":"'",tlr-r.~m lallça,do lUas fWa1a dentro em. geral. Agora, oorno u declara0 ~6tI, dÓ um lado e' deoutnl, e produto nAo tem perlocio de aoura.,ele) território canadenle.... " " ·GOee entr8flll em conflito CQID OIl~!II teaíli4jgmtoda IeIlUlnte manelra~' S'I\8IJ fu1..t.l .ol1A • ano inteiro,

~ .~... '-., ,. ......

fi436 Tárça-feira 4 ._-_ . _!iE!L22. _as: .&!E

tDIARIO DO CONORE.aoNACIONA~ '(Seção I) ~ovemoro crê 195ft

o SR. JOAQUIM:- 1NA010 TOSTA Ifirma, que't-em 8 Obrlg'llçLOde'~g,,·'·~.quan:cIo hav\a{acUlc1ade& aW'" brasileira. lC~oe assl;8Wnc1& tóOn1ea':J'ILHO - lii essa argumentação ·mentod.~·"royalttcs"e' pllrte 'do" ca.- 'ctlml:ilo prlvileglano. através de "l'oyaltle6" 11 uma. empl,jj­;fclt:l li AmerJ:an Can, de que ela só pital, não j)(;-de s~r clwJ.J:icada co- O SR, JO.il.QUIM 1NACIo TOSTA Si estrangeira. é claro qUe o irande'.~·o para a~ui Pll'll obter o priv:lê- I mo uma éutra que v·cnba quase queFIL~O - Nunca.. houve qualquer pllblloo. n1l.o teria condições de per­aio no €,!;.~t~m'~nt{) c.<> pet:'ó!lO, ela! cOl1situida ey.ciusivamenle ue capital. posslbUidnde, desde que, em 1931, co- ceher o .sentldv do nrJÚncio.

'res;)(mde C'Om dl!aS aflrmatvas: 1.') IlStr::n;ciro. E' uma quest!io de grau meç'u essa divergência d~ cAmbio de Com i&so, nã.o dellejo anu:c111ar-me.que uma d::s maiores fllma.>... mUh{) unpol'tante. O qU~ .no~, c!ecla.- opiriLÇÕes comerciaLs e càmhio livre porque 'aquI não estamO/! no papel. o SR. D:'.GOEERTO SALES - r:U'3m nqUl oS r:prcser..t.antes do sm- par<L operações flnat:relra5. E o 00- de julgadores, mas Pal'a investigar e

;F.-ttou c:tsndo 1.o5so, ~ra . eS.:niu:;ll.l' um dic:\t,Q de. IndÚ31'ia.s de Mal;nl e vêl"l1-D brMilelro ceve saber exatamen- esclarecer, a .fIm de chegarmos a.·J:'OtlCO lUa!s e.,."a afirmaUva de que a Sacaria {-OI que essa asWc111ÇlloO ~,: te quaJs ns l'emessas. AntIgamente, uma conclus!lo: Mas o que me pare­imlúst:';a M.~i"l1al tl'ab~lha com 40% elngIa apena.s a u:n.l colaborll.ç~o e:'am. f.;!ltas pelo mercado chamal;1o dp. ce, 13m face das declarações anterlor­c1e .SIUl cl!>ac.da;le, e, D!Am assim, V. t~pmca para em'lo lll..Xllno de 16 u111 câmblJ ne~rll, Atualmente, são fei- mente pre,st.aõasaqui, é que é fácil'~.' C3;í:, cituncto o f~~o de qu~ eSS:l dul:\res pOl' nno com opagll!Pento las pelo mercado de cà.nlblo livre, numa dil\gêrJl:ia, através do registro:~':ú.lt!'~a trabalha p~'e. o saCar agri- r.·e "roy-a:t.e•.'·, V. Ex." v<mco:m:mar Ma~ ouem é que sab~ com que 51- público. Talvez esta possa eer uma·,c:"lc.. c"!a dilmanda é varia;.,;l. de, cu ~.csmmtn·, ,Es:atnos a~ul justa- mUiações, c~m qUe' mudanças Õ~ no· SUgelltãj) que dGI'lr. ser acolhJàa pelo:.a~ôr<:J co;n a éooca do ato, Ma~ Se, men~~ ~:Lra i:lzo, Izto é.. para oo'er ·me?· Pl'esldente desta C.olnissã.o, Do !el1li-··'1D%· d~':Gll' in~ÚÍl;!<rla rtsbalha para !"t~s doe prime;:'>! mão'. ~~.:jariamos .* , do de, atl'avés de certidão do contrato.'tltl"a.:;"':l'~r.to <io petró'eo. evidente- q!le V. S.'" CO,],ft:n1IlSSe cu de,smen' pO:, er.emplo, nós, da CACEX, ju. social c!etsafil'ma lI~etalúrglca Mll.ta-',mente .E'N:e ar~t\m~nto nful nos pare- t:li~e ·essa ale~a"ao qUe t,'S fez, In· q~ebl.:\m:os a ,;ab,:lÇII, dur~tedois rllZZO, sabel'quals oS contl·o.toa .wcials.:Ce· muito proced.eate. cluslve. ;) PI'-c,s,d'mte do .slndicato de aros:: ti,. pl-culando, atlavés da" exls.tentell na"'rll~a .cntle ela -+ua, ou

Latal'lr.s do Estad~d3São Paulo, operaro~s de mercado dG clllnblo li- .. w ...'é O S::::t. JOAQU!~.f INACrO TOS,!"_ 'OBR. JOAQUIM IN.AClO TOS'oCA vre. feitas nos Banc<:s todo.s noBI'a' na ,sua .sede somal, que não"~ se 61l'1 ·'0 E" '! 1t P 1 "s~gum U t h t ri' f aqui elU São Paulo, .ou em amba-s as.& L? :-p..r. ntll ~'. e.o .. . - PILHO - Qual a aiega~iio?.,s qu" eu am aU!l! Z3,~ao para un- cldac!e.s, li. fim de verlflcal' a slt".l'ão

:te: a f1.l1!\lldalle espeCifica da Ame· .. cl'2011a1' neNn mercado,ver se podia- - ..1'10<,n Can, aqui, é aten-der ao, setOl' O ER. DA(',,()BltRTO SALES. - mos Ir bus~fl.r um element.o de con- jurld1ca à.ll emprása. e, a.o mesmo

'ag1·jco!a. ". I?~q:ea. ~~Cill~á~ das e~pr.,g~' vicção oU de nr~.' de subfaturamen- teMpo.saber,por eat:llJ.ls foclals, se, "0 SR, DAGOBERTO SALES - "a M.t'11ulg,.a M~arazzo cO"'les~al to elas opoeraeõefl comerciais.' tem IlWlos de apurar.t:!:l" menos um<Mas essa .é a finalidade dec!ara~n. ft;mn Contlnmtlll Ca11, C<;orp "se, c~: Isro é imolo85Jvel. .sabemos ,tlo!ga- contl'ato de p:t.gament:O de "royalt1es·'.·1>:ec~ll.'ll{Js encarsr eS8t1S afil'maçoes fl~va ~llen~s a ~,a co.ab.raçao ~~~ m~s, cue umad~tennlnadaflrm9- .es'á Isto me parece 'inuito 1mportlL1l.te

:"1UIl pouco reservadamente. '. ni,,1l. J.'lue ••tTI'p.rt~,a "numa rC'lo1l'.._a famndo frlluc'pcainbl.al. mas é. Im- também. porque, aflnal de .cQntaa, o". O SR. JOAQU!M IN.&~C!O TOSTA de 16 rol' dolare: po.· ano,. 1)(\ss[vel Ir htr.car nas declarnç6es "roya.lty" é pag,o medlapteum con­.FILHO _ 'l'enlwcom!gú 11 revist:l O SR. JCAQthM. INACI~ TOSTA f€itas anBal1c,o e verl1lcadas pela tratlO. Não e"lstepagament<i rr.é&­:.ele Engel1haria, Mineração e Meta· FILHO -,.' I&sa serta 1mp(;S8lvel de, Flzca1l7..aeão 'BancárI9, por~ue mu:tas (l,D,te .tslefonema ou ef.ltendimento

: JW'gla, de m'lio de 1956, cem um v'erlficnr. _., se f.a<leM ~m nome lie ~ercelros. s~m verbal, mas sim lIempre através de('.anÚl1C10 de Metalárglca 114ll.tlU'.:li:O, O sa, PB.~D&."TE - D:o.sejo, qu-'llque" p'5@I"lIlcl~r., tle verlflcs.ç1o. um Instrumimtã contratual e, natu­.:.ae tem 60% da produção de 1lI.tlUla\ prestar um e.sCllll':CÍllle:Jto. . t') S~,. DAC,.()BER'I'OSALES _ l'almoote mediante o volume .de .pro-.;ll.o;Bl:~.sil, E.m qUAlquer pais .do mun· Parece Que também, aqui foi de- Ma-,e.ntão: de ~do cem essa p.xpor- .I1U~ão. A regra é essa, .De ,sorte que, . • ls'nft~ ti I i - d V S .. h' I I é muito fáell numa dll!sênc1a; aPU->:.clo 011<.i3 se tem ....elto leg .......0. [In - cJa.rado Que a l\IZ:l.tarazzo tmhn soc e· ,~''lO e ,. ,~, n",ô áf rma nae ()- rar. s~ essa sugestão que. f~ 'é ou

Jtl'l1st 70% é con.;lctel·ado uma p,;rc:m· d~ c:m a Cot'i:iIlental Can corpo·nalouesepo'BA. livrar .dessa sus\Jel- não proQedetote, iato é, 'se '0 verbo';ta;;em d9- produção nacionHl muito em ration nas fábr!c~ do, DIstrl.to .Fe- ta .. A~edlto, as~lm,. oID!' até a Petro-"a.ssoCiar" -está 'empll.!"'ado.·'no an.'..,.'·excwo do 'que é' ra2<W.-:'l!1. :ioeral apc:.as.. '" '. \:!ris oocloerã lol!.r etlcarada c~mo capaz '0_

'''''0 SR. ADOLFO GENTIL - Per- O SR;O.\G03ERTO SALES _ l!.e .:nvia.r lucro'( para o ·exter.lor.'. já cio no seu &eDtido jurldlco,e,neated caao, deve havel' um contrato; soCial,

....1eltamente. Est'Ju-1I1e lembrando agora ,4~sede' ou~ na ~se !Jade. lJrovar '. Eu.t1\o, "in ou n_ sentido de moera publl-'dade." . ' . taJhe.. . lil,h'o pro reo". ~lll. também é,sus·- . "','':' O SR. JOAQUIM .IN,ACIO TOSTA O aR. JOAQUIM INACIO TOSTA p!lta. .,' o S~. ADOLFO GENTIL -Nu-. FILHO - A Metalurglca Ma.tarazzo "'ILHÔ - c ria Ílll . 1 'lU " ' ma .SlICledaàllsnón·lmoe. ·as ·1.Cbes sâo:;<uz ll.qw que telp capacidade para ~ \'eracldm~.'ã= ~~~aI;:a~r car II SR. JOAQUIMINACIO TOST.~ao portador. Nã.o há 'prova humana.'Jll'OÕ.uz1r um ~ao de btali po~ dla, . . .. a . PILHO· - permlta-rne.. csclarecer Que Inem contrato.aoclal q\IP~ pOQia,erl-.,e que tema fabn<:aç!io d~ cem 1inhas Em .ll:lmelr,o -lugar, oS b:l1an~os Inão esl1)U fazel1do uma. afirmaqio fIcar quem está doe, posse dlUl 1IÇÕe6.,'4e .lataria., Diz. ainda: "Há .17 anos aprc.ecllTadOS jJ';1' e!~a companhlá. e p~soa;l, mas estou. ll'f~rep.1rta!l(\o ao SR. JOSÉ JOFFILI - Pelo meDoa ::·..que a MetalúrgIca U!ltllrazzo ,.S. A. pubUcall~s no Dltino OfiCial, aliás uma declar9clo oem,pllr-cento prove-pagamento de "royalties".,'11 a,o:;~lada da Continental Can Cor.- emdeS1.cllrdo, "com o ~ua 'especlflea'l n'e~t3 daflrma Me'alúrglc& Mata· O SR, AOOLF'O GENTIL ..;,Q\lanto~: liOCal.lan, uma das maiores organI7..:\- men:e determJna 11 )~I d~ fOcll!âl!des l'Il!!,o, que .ellz: "Há 17 ·at~s. a M1!-_ li IlSSoclação, quem elltá de Posse ..cIas, (lÍiell .elo mundo especializadas na, Ia-anônimas, .que mllr.lda, qUe <lbrlga'l.t11uri/:iCa M.atarazzo é IlSlWclacta da aç&es tem nela uma parte. . '."ll~ de embala~ens .metiUicas". aue iml)Õe (l1.te ê;;<>e;s balanç~s sejam Continental Cao COrpo umadllS·. .

" .Quer dli.:er, em se consid"...ando. que wf1cient~mente discriminatórios e mat-cres orgJlnll!i~do .mund"ei!. "rOy~'~ost JOFF1LI - Se pagaa .Aml:l'cW1 Can vem aqill visàndo .l!.e'::aUtatl()s. de mawlra q11e um sim- J)e~lallzada' n>t. fabricaeão de emba' o. . , , , .pr04uzir, dentro de aJgUIlS anos. du- pies lelterpos.sa -chegar li conclusôes la..:!'s' metâ1icas, . e k-Bll permitiu 'O SR, ADOLFO GENTIL ~ Inde­=ta.s mil latu por dia, deduz.se que poSlt1V1l1l 'sO\)re CS reais proventos e manter o seu tl'abalhosemol'e em dia p-enden,temente do "l'Oyalty", Podoe.aerela .tlÃot.m Ulna produçlio ele .apenas gar.has da emprêsa,é&lesballinços oom os 1Jl'Ol!ells.osd~ tecnologia,' As até dll Amerlclll1 eml, tudo da Meta.­~%, daprodu;ãó da MetaJúrg1<:aMa- alio Inteirame.r.1\.e inCli1>a'lí~"l1e . nos latas, além de Ütel$, etc.• são alra' lú1'gica. MawiazZo. NlngUélnpode pro.tar3ZZ0, que. por sua vell, .tem 60% 1'~rneL.'::r uma Informaçáo l1~sas. entoes, já 'f.e torr.quoam um Pa<tr§Jo d! varo .só os dois sabem. . .. 'da produção no Brasil. Quer, pOl'- 1mag:inlOm que,ntlltlll 'Só SGIDa,s<ib qualidade no Braall" , .... - 'O SR. JOSll: JOFFILI-Eu g~tanto, .aprodução traçada pela Ame· um ,Só titulo, se encontra: Desjjesa.'J Ora, isto atjul éurndocumento. ria de responder ao Deputado ,Aciol.fo

:.ric:'!l ClL1l representava, apel19.S .. uma G~ra;s, 84 milhões. de cruzei1'CS. O S~' DAOOBERTO . SALES - -Gentil qU!!,. qualltoa. IDtelOll de prova,.fraçli.o dacbamada. pl'oduçll.o de la- ~ maneira qu~ é Impossivel ve· Ma;s V.S,- acha que o que 1flz êstll num caBo colno êsse 'onlte ie.lida,oomtarla no .Brn.sil. rifical' 'isso, através de um er.aIr.!3, ·anunclo é capaz ãe entrar em .'con-matéria. ecunOmlca., '.e COmerclaJ...1lQ

ConslC!erel ainda ll~~' se se justi- que, aliãs, o Banco do .Brasil fêz, em fl\t-ocom lIll deelara.ções· feitas pe- 'interes~ d.egrupoS flnancelros.e<lo­'flcal'a a' Met~lúrgka Matar&Zzo - caráter, sigiloso, muito antes, qua.ndo ranteesta com1lsã.ode tnquérlt<>. de nOmlcoS ecomoercla\s, não vam08 es-'. c.\a mesma deGlara, em sua apl'esen- uma dessas emprésas pediu credito que· ESla-partlcJp.açl\o'é . limitada ',à .perar·que de tÚdo IC Javre· ata. Por-~o oficiai. que há c)=sete ancs no B'-trco, Naturalmente, de acOrdo llISlstl~rK:la técnlca.,. do' mll.l1Ielra ··a que, .se·é licita. a S1L'lJ)elta de" que tMaa

.,é Ulociada"1ia 'Call'tinet?tal em Corp com ap:~e,do Ballco, foi feita' uma tornal'() seu produto~mmpreem dia, euaa ~mPl·êsa.s bra.sllelraa têm relacân.,queá. nos E\üdos· Umdos, agra.t:iQe verlficaç!io das ccndiçõ~s de rentabl- C:l!U0 OS avanços da. técnJca·mundl&l? MetalurglcaM13.t.arazzo e ,outras. t6daa

-1l.dversârla ela Amerlcan ca.n '(aliáS, IIdllÕ~, .d.e econ:lm\a financeira, de Na,o vlpCSlCalmente~ anúncio mas alio sUb.5idlárlàB oU satélites da Amel'l·há 60 produtores de ta :ariasnos Es-luc:os norma1s l1e~a empl'êSa. POls'não vejo nada, ou. Ul11l\' raz!o' .que cal1 Can, então, se ~aaa. suspeita é 10- •tedos Unld0C8)- não via razão por bem, ~ompulsel ê..ose l'elatól'io baS- erJtre em conflito coma.adeclaraç6es gltima e válida, estarlamoS ~qUl numortil. se não permlt~ a vinda tllm- tant.!! groeso, e nâo. pude chegar a. feitas perante esta COml.sslio .. Se há ch'culo .viclosbllHn podel' ap1U".ar nado..~ da Amel·leanCan. afim de que ~nclUliâo atgunla a. êt3se respeito.: algum ponto margtnlll que n<:lS !r.ve Tudo é 110 regime. de açõe.s Elo Port.a.

,do 1feglaGiamento dess8sduaa gratll- Assim, nlLo ter,Iho elemento, ·a nlio a fOl'mar~ um jUizo difeNnie,-eu gos- dor., Iilstamos aqui no papel 'de, legia.ci~s organ!ltlações surgl.s..~m .benefieios ~er falltmdo uma ,erlflcaçã.o nos pró·' tarlaque V.. 8.",nos dl!llSe ,~liC'l'lI~nto, la.EiorllB e te\1los"d.jl ('sclarecoer oS fatQll.para. o Brasil, pr!os. llvro.sãa emprêsa, mas eSS<l . O SR, JOAQUIM: INACrOTOSTA Nao vamos espo'l'llol' ter.ha sido 1lwr~.

O ' SR DAGOBERTO SALES _ atrlbuleão não temes. F:tLHO - Não~nho nenhum ele· do 'lota. <Acredltõ que seja posa(vel,'D' 0'0 éscutar .sUa eXpoIllçãosem O SR.. DAGOBERTO SALES. - menta pal'a aceitar ou n'lo ~sa de- acho a suspeita oU hipótese p~(vel,1n,i:rl'Ompê.la mais, porque ~redlto Mas, ~o no~ ponto de vista. a as- claração l'I~lta pela 'indúlltrla. O SR:~OLF<l GENTIl. - Il: Pos­queV. S.A.está chegil.ndo a uma COI1' scciaç800 de Uml.emprêsa .. nacional O SR, ~OSlt JOF'li'ILY'.- E' clll.1'O slvo21. Dlficllmente, PoderemoS s~ber 8i!c1usão, Desejo dizer, entretanto,que com uma. CIltrangelra só· Interessa qUe o .verbo "lI&';llclar" não está em- a assoclaçãn é efetIva, se há pattl~-

'essas afirjtlar.c,~s tóda.s foram con- fundamente à ecol',lomla nacional, pregado no sentido Juríd!co. se _' çll.o na indúatrla oU não, e qual a.. per-testadas' pre\'lamentea'lui, perante quando ela n!L, rEl1unde em ,~xpor- sim fósse, sel'la mUlto fácil, nâ Jum'a contagem, porque Incl~slve, para. ae6l:acomlssãO de Inquérito. prin.ci;'al- tação de lucrOll. '. Com1!rclal, pelos .recursos·· competen- ~r"va uma. Pod~ tr:nsf61lr o valor. das-.nente essllque,cias.siflca a Indú.strla Eu perguntaria, en1 áo, ti. V, S," se tes" encontrar. os ooUitratos soc1al.s e ~ll;f: oU~~iJl:ale6': que Dada te1n.

'>J1,:l.clonal como a representante de ~m elem'~ntos con.cluslvos, no Banco l1emonstral" l1l~ hâ l'ealmente umaDr RT08la FlIg ~~f=le. Q:~:~.:wna .firma ?Jtran~.~lra. Essa' afirma- do() Brasil, p!li'aaflrmar ou negar .esBll. socled~de que pressuplie a associaçãO, ~lt!tlm, ocorreu-m~ uma Id'êla da S~­

.. '. çâ<J foI frontalment~ desmentida, pe- ltltima assoclllÇ9.0· en~re a.~ emprês~ O .anunclo !llz "a8S'Oclada";' quer di- peita leVlUItada dl~que esse tl'ust que,rante esta comissão. Mata.razzo'·e e!lBa estrangeira. . zer, vre~Bupoe resulte de um contrato manipula' mercad Int.ernacl nnl .àril

O SR. JOAQUIM IN~CIO,TOaT~ O SR. JOA,Q?IM 1NAC10 TOSTA 8OC1a, CreIo C)u~ nllo. ex1st.a êSllCcon- flbr~e ,Fornece ti'oletllUl,entAo. 86,,,J'ILKO -:-. MlIS es~o~ ler.do .um 11111n FILHO - Nlo, nli.o tenho. . trato. social, p.las declaraçõea,aqu~ noletôdo.ll lISIIocle.çfio brasllelrll.86, cio oficial da Metaturgica Matl!l~zzo. '3. SR..' DAGOBERTO SALES .... ])resta4aa. Tenho ImprCf!saO deqU!l o baseia, nlió ti mala' ilUltrument04'lI1a mesma é quem ° .diz. . Porque a remllll8ade1ucros .seria uma t6rmo t!lltA ai ·clt\prega.<!o· maia.• no eru.t ... . . o

,;:,~'O SR..DAOOBERTO SALBS -' O prova. evidente, "e,n!lo&gore., que es- sentido. popular"a~uad!l'.ao públl- .o. Sa..AOOlJO G1llN'l'IL ..... slin. '',:elO 41gla.dlamen~,des.sas ..dUQSgra.n- t40 pl"Olblndo. Mijam mnetldOll lucroa 00 que VIII ler ,o IIn\1nclo.Par~ ex- O aR,JOSi JQn'ILI- ,MlI,nllo,'.:~ nisso, .,Ev\iienttmez:.Ie•. ~.pe10 cw~ ofillllll.· mtlo'l'anmIOrm:m~ pllcar .~ ~'bllco:.queeasll,empr~a.~odemoilo\'aulillrIUspe1t8l. Porque nlo

~'- " .' ,..;.

DIÁR'tO.00 CONCRESSO ~~ACION;.t.:Têrça.feira 4&:L~t ..==E=:Z:O:==== ._.scaaz.:acezz:eeu aa__ === :mcs '"-

'(S$Çio tl- ==

fJovembro de 195B 5437

pu\lemo~ null orlenLlU' lia. lirl&e, 1Ie },e. I SUl, em S'I11:ll. Catarina, "no I?a\'llr.aI O SR., OAOOBER'l'O SAl.Ea - que aquI se trava em tõrno 4ft. Ame,: vantl.llll(;l1t(l6 Ilgell'(l6 ae suspeitas. I e no meu IlrÓPI':" Est';d~, Bllllll\, " " ,nli.~ huv<ria n'<:ni1Unl motivo l),l~~ l':ca,l Can, ~Obrc Se lê jUsllrica OI· :M.lI.'l, pelus ws",munllOS ja CUlll.lllu5 Ll.te I t=b~m \lc MlOas GeNí;> e .ie Sá" esta.b~lccer rcst~içôes,Elltno, ab 'ui... nno a sua vinda, se .e uma \n.i~Liç;\tll:ura e pelo pl'OPl'Jú CoIUli,o C1<o une· Paul'J l'ec~ll, pessoalmente ap,jGs C:;'I m:.; uma portll Il qucmvi,s:;e' ""u,. uma d'8mon:;~r:lç.(jo de d:5cr.m:naçuj

'l'"Sse~ a qUCe.'lt<l.muS asólstmelu, parece produtOl'"" tio coisu,s i/,S mai:; vi:i,,· com tOd.:i .1 ,spé:'le d? Indúst,rla r5- contra Í1 Indústr;a nacion~1 e::iBtente(j1kJ, !la, um moVlnlen,o Cle ·ae!:,l>a <la das, n:> Il~?tjd? de qu, eu ,PI"'A:.l"M:<" I tr·,111g2!1'l), "-'JJnpetir c 'm a na~',:'l'd, l1oho c!11~ nls~(J 11" l'::u;'gtm [l!::';t. qUIlUUUMJ.'Ill. naelollal. seUl ú que nao te· me cJl1vcm,ct üe que a VIlI"" ctll.Ame· e haveria. ptov.':lto geral para o 13' ".. h<:men, iguc.ll11cnt:~ slllee;-cs d,-:::']arnl'ia n~m l;e:1tl~o esta cumissiLu, Se éh,e rl~au ~~n .cna. umlll'".nde .eiOJ1j~nlO isi!.",. O· SR. DACCE~:r:O SALES -ó.'gan se c,ng'''"e à ic:eia de qu.: LU"o de I}"ogle;.so IMll suas l~vCUla~, ti P"I O SFt JOAQUIM !NACIO TOS Não há a me;lor cU'lioa ,)~s" e uma lUla en.re tl'UStll, n..~ tel'.e dinL(o, aliei., qUe cu I1ll.J Ih S lU,n·" . , . J , TA, ~ A

· mIl.ldo o nosso tra~alho aqui. Esta cionassa o ••ame, Quando, eu lhe,; C'S· i FII~~0- Há, um l.mjte, Se cu fê.:,:e O s!t. J01\Q'tllM INAOI0 ::c,,:~:'coml~l1 6UI'~iu da hisml'açao de que (ll'evll1 p'dlr.do qU~ também escr~;,:~"1 f~y'"laVd n e'!R entre!>a "à outran· FILHO _ 1?Hl!lIIdo c'lI1 cte5~s.".m1J~:),I>e to;n~vil n~ce.!sal'ja a·lnterve.nt;ilo do Sfm Isso, iw's se l·ccu.;avam, .. tar, C-Ul Ic_ is de (j~n)quel' ~':l'ma, da .mane'!,a c~m a rr8.:Jq:.:~:n C:lr.1 1ue Q.~.tJ;,.~:1',,0'=1' Lq>;islatlvo, através de 6uas Co- l:CC€lO de qualqusr rEprMáha àe~oa ('~,::;,a , li,be·hl pOo6I>l:el, eu mw t'~,a, f:lb. elevo cl'zer c!I.!'~ ~stc~ ~ned,a~.;:."%tu"ões d~ Inquel'itO' li Um de apurllr uaquela c~mj.unhJa tJl'nzc<d·~r.l 110; 'POlSé. te aver e.:.tud~1d" o aS3unto te cOl1venc:dG de q:.e u ,v n,~ ~ .;~

· "" ,'d d !<l' d illdLlstl,a na- lalac. I por v 1 08mescs, a.JjreS€ntad,) do:s, 1'lmm C:tn p:ll'll o Zr:1.S:1 seI .. 11,11 p",.IM a rençuo e e ba a.. 03 m~nclra'quo, minha C· n,cr~L;; : ))lll'eceres p~ss"als não e":lo]usiv's l' 0.:0 n ..t':'vel para o pl'{:grz,~so d~ nem'.acl~~Jl'a }~~~~~MUI~~~:tO TOSTA cemo bf;lSil':~o, 'julga:ldu quo' ~J";' ~crque eu ainda eS]:i','l'ava, o, A;;~~,,:, indú~t!:i:>. de prcclu'.~j) cllla:ada c, l~~~:FU...HO ._ Permita-me u~ esclareci. 15so estou ,flelh;)·r s;rvllldo a.~ 1:,.,,· ~ nl

d" esmo quando lc\'o para o Can;;-s1110 '111. expr,rtacil.') de d,ôZ61:r.S de p' d~;~

, .' rês.ses do Llrasl!, 1";) 11 de qu;-: a \111:\1\: ~ SUMOC um pale~Cr' c:>nc!usl\'O" de c1ólm'cs de, prcdutos ron.ata .s,lII':ãt~'esto~ cqui pl'\leUmndJ tiem;;ns. da ,,~m~ricbn Ca11, ~.crn,", pl'JflUelicJ IfM~ lneup~z <lc traes:nltir a CJ~6'.11: c1mt.rlJ de al~'.1n" ancs: LES-t . a ,I de' '1imclo 50 a ,Mc. qu " e ap.l1liS uma lraçaJ Qa d0,:,~I·' qu,r que seja, mU.to menns a uma I O SE Di~C().BER'IO SI:ralo p r 11~'O" ~soci'o'a 'em \te l'ada prodl\~âo de u.'ll.ldas coD't)la-1 par'ie, lntN'es~uda, o se:ltid'o do meu' Não te'1!;/) aln::aa c:mvic:;lIc que 'J

~~rtZOe ~s.;. :á~oGU qtUlt a 'rorm,a !ldc nhias, elUlJ,":a um,a grand~ f~rlluc"· i rat'>;c~r. PorCl,ue até o últImo mome~-I' S"nJ10r' tem. I);J'Iel'103 lXtEi::lr, ~es~p,,~c'~ " ,"'" ,'" tl 1.1 ~":1 d~ra de làtol'la no Bl'"SlJ, sel'a um: ~,a.t-, tomar parte l1~S ul"cus:õ~s, ,,"';c"5!:iJern provas tZ1'~~"It1I1, as e"

"~~c;;;çt~z ~~I'leEE~"~)' ed~up.J~{:do ~al1. gmn:le ,cl?mnt::~, U1U s)'ande D;J,,~} In~·i a,nallse do prohlema, de wn ól':Sã~: ~~~';rn~ntcs ou~ n:l~ ar.n·e~?!1t~;~\ P,c­"c. ~ , " •. 0._ d' Co s Ih (;t ,avante pl:a o pr.gre~6J d,e nOES« in· I c" €.tJvo, de um arg!la do quai fazem i ~,~;'e' esta 'cam:s:ãO, J:t o••.rn"s~~,~IMoIOCa. "d:~ISr.O" c' ?m-nL~E erJ.eOC';" dú:ltl'i.:\ de latar.:!. e p~o~'.u. expJn....;ãl': par,e CUtl':S homens que tel'ão certa- i ~Un,',," dono'mentos c~nlrál'lcs ao S_L!"'''' 1 ,.,~...8 c, .- c •. I de n'""OS j'l~' "ut li 'n"'ad"s I m,'nte mais C"itél'I'~ P '1' " I'" 0.-- ,o,, ,viCÇíi.'o que m~leval'am a crer 'l'le \,,1 'cuo _ ,0:, o ~,'ó',.: - ,:, i o\te u'" ,. ~"~ a a!ll'ec "r, do, Ilcnto c!e VI~,a,

JU~'ifi 'av .. vinda tia Am,rkan C,~', I' O SR, jJ~aOBER.10 ...ALji;S - EU;, c, eu me a~u"rClO p.lI.ra cuv'l' o I' "t,,'la cue V, 5," nM~m' n6meia. 'U intm!s,s'e n:lOlonal. gOslana ju.tamn&: que. V, S:' P'1;:;· i que ~aQa um tem n dlze!', PoS,o 001'.., ,o\gCI'B.,. eu g~·':~;"entc,s e. os fatus

" , SaSse a deClaraI' a, r.Zoes dCSSil :: ..n I vel1c~r-me de estar ei,::'udo no CU"S~ I r{Jrnec<~,ce 05. a,g trmn't' é"'e juiz{) ,O SR. JlJSE' JOFF,'ILY- M'li~ol COl1Vi'çã.~. . ,i U~I d;scusoâa. e poss" a1'é retaz:r r,{"tI: ~t1e o w,ar,'ft;n a ~,' "d; ••'~í:nl\r , o

b m. . O SR. JLJ'~UrM !NAClO, rú~!'j\ i rml'cc',r, ~ yctar finalmcnze em ~enti·' Para, metotl,ZIJ.\r ??i?:,a eit{\ prcstan-O SR J0AQUIM!NA CIO T0S'I'A I FILHO - e\ IHmples CJnc:;·nel1~I,' co' : (!" CC>n',t'RI'IO, Estou EC:l,prc em bU;cJ.! defl,~lmenk, ClJe d '~'iocar a qucs,ê:o

',,, " ,~, ' .. Insrcia!; "nl/.;crl't EU naJ seJ',a U;1l 1]· i aa vsraade, tondo um ciev~,do ~enoo I do eu go5tallIJ. e c Existe no.FILHO - L·go de inlCl"'. qU&IlUo ~j I~erald<l. VC:,IB. e.scoLa - quanc::' m,,):;,.' i c!e aU&oeril:ca, CJtcu sempre t":rtui·ã- i.n~S scglllnt'~s" ttr:nc~e latB.rl3. (l1Jej,,>;jjO... '''_ serei um n';J:;b,ral -. ainaB. a~r',dilo! do, .~.uand? tenllCl de tOll1r"r qll:J.lqu,zr Igra.oU, mna ,.ll(\US r~a 5 mal. lVi'3S

O SR, DAGOBERTO SALEa - n,,') poder >Í.1. c:ncol':'encÍl, da em- I,dc;c;s<1o Irnj}é rtF.n te, em prnCUl'll.r! ftmc:o'lR,d.zem al"r~~o' de <:'Pil'iões'Pe:mi,lt-m~ ~' 1&<;0 pl'eC;Samall'"- cpetiçüo, v'lr;> I3tingilm.:s o m"-x_tIl .. I ac=rtar, Devo dlze::- que iS60 e nor. i teI:1~3 atl\'\ Ul!la pc :- de (lue 1un-·qUe n;3 ,lltercSJa, E;:;1:3 comissa), m Ide eficiimw.a técnica, em qu i ,'1:1':' ima, Pe>r ln~is oJ..'.Iati',l'JI'\ pCr ma's i el'll c"nt~ári'. ou sel;; prodúto iren·111<U m~dJ de- ver, na,o pode rO"l1u:t 'I canto, SJI1, m~ ,matéda d:, inJllSil':ll , c~r.cretos que ,~ejam ,os,. e;!!melltcs em: c:ona !:2ffi. tcynec;;,:\' técniCO. e está,Um jUizoo, 'lllJJI1i.ig SéUS tlementtlll Clt CCI1l1''', em materl~ d~ ~aV:}tIl'd, pelo tor~o d,s q1.!:l1! um, lO(,,: dt10 I'~l, CrJ'.IIO de qur,lq~et ~e•..•tç ara atendo'!:eonv.cção óat b[l(;eJ~Js ,(n,1 QW;P"I'~S Ipr,nclll:';) c.~. que se Cieve pe:l:'ltt,r i ~a., hâ c,le hp.";er cdl'erllonclas tie cri· I por~!lllt"'. e'l-'aro,'ha,~~ d/, Essa.~ lnfor·não ElIWta ill~ em 1at"s conc.o.:')S, c~ c.nc)rrenC!ll, e.s.sa CClllllet.ç;,-! l< Icélio tUbjet.vo, I c::m sobr~,s o ma:ca"aS cd~er.s, in-PtÇ:t a' V, 5." que passe a m::1Cl·J- 'I m:1.1S f.::r{z p,.sslV"I" IJo;'que dei,) <;,1:', '];.'ivernos na CÔ t d Ei;' d- r<:a~E.es ,\li) ~.e~;:'n & S-;"0115.:u~.l·s . pC,'dem tad',:r b"ll tlcios para a e~ .:i;i1 tios urnn 'dec' • r e 'ilJS ",li ,'",5 TJnl- i clu<lve da MIS::ão Do", .

. •• . R....'·.,' ~,·,·I' .suo que c.g;;;'/a com a'-I - V s" tenha· en·O SR. JOAQUIM INACIO TO::i'l'A O ~ . DA~O,gERTO SAL.E:.:. ~-, ])~CtClS mCll'ais, hl.lmanlt~l'l'~s, I}S;c~ló. Va.mJs ~u?Or tjll:e " 'e<511 indús-

FILHO- E' Clvidenta que li. .Il'Il;J:~.! V. S, é ~,un'lârjo às 1Il11.itaço:~ ~::.:glc()os e ecollõmicos elo I1ln:'~ :11t~ p~r-' ecni:~('.d" algu~n defeltoenn~rte ,de V.ldtul'a dlsaiJ me SUl;ore. AJiois I,110 Portaria lJ.., p;;rque ela, n:-lO Ihta1.te It~, PaI l1quela de'al~uns IInos a'0a.s ; I"'!! NE.o cUVl aind~ ó. • E'n'ldQ

:v'Jo nlal n~llhum nisso. S"ll lJ.b~l·~1 es~1l. C'ompezlçã; d~ Industr~a ~.st::n:·1 ~Obre se scria r:hm'.~~ívEIS acs ESt~:' S,;; .qUl\lqu,r P.l~I;'J,C;tlO ~:~sellch~'qm;%lo qu~ 't....ge ao U'atamento do Gil· g~lra.. ccm".~ ,Ilaci.nal, qU;lIluO f.L I tios do Sul C':lltJllU:tl' 11 111t;:ltel' e<:Ct). i m\\s SU!l~?l1o, Cl~~ V, ê. cu:npr'ndoP1tal ;,stl'illIGo,rü, Acho que um )"l~:$ estã "ump.J.ltio a. su.~ml:;sao._ ~, . las no regImE' de admissão Eõmeme, e~a indu~trj.a I.~,O .e;t ulll o remé-(IllSClpltaliza::IC c.nloJ o Bt8Sll, que O SR. ]O'\Q~I:M. IN;A~IO, ~O.1:""! de Cri~l1ç!:~ b~llncllS,_ fazmoo. p~rtan.1 bem ~\ln nnr;saO. EnJi.,,' q~-ntar.te de·~m enOJ'l1le p~tmCiB.I econonti~,'o d,l' FILH,O - ~'s5a 1.,nd,l:Istr.a. hOJe 11;l~\O'll t.o, u,mll d, ;scr,minal,lllo c~ntra a ,r,ac:1'! dle? E' entr.::gnr, ao r~9r:ss" de,fe, ito?ante de ~I nã.'J pl:lde pensar ;,m s, nal ou na.lcnal.~aCia, quando .O.ne negJ'B. poIs bem durante nove me-és I • trust para corrll"~r .. têrm03<i"ssnvolver' Da m· dida. <ldequu.i" 1.0 IÇ(lu, :ra. e~l1angma.,; ,CJteve perante à Córté Suprema d~~ i ~~l\ mim. a sttu:ar.ao, r~r: entân deseu tamauho " à a.mplitulÍe d"~ ,b~':S O. ~ ..•?AGO~E.RT? ,~~t:ES ;:' E.1tados Unidos. eom"osta ae nove: simples, é esta, Eu ..t1Vj;~I\O' as dlvel'-,Per.pcct'\'il8 Df: n1\o .através da, Vlllu," I Gos,>llrLa d. p.,f,,,unta! pr.c.s~tI1en"1 h"nte'l1s que lleven'O,s ,supor era'," '~ol·"onto 1'0. p n ·sso, ..e--· ~ .'. E' Ils-o' A" ")-tal"a 113 est· ..··l'ce "," I • " " , " • : el:r.tu..·•· ",' 't ao por 1 ,.'l'1U IUIl>'Sa ~: O.il).tal cstran;g';l1"', I ,'" ,'-': " ólJ't'. _, .~""", '·na ""'en.e (f·,f.mes to C1ipgZ~dn pontlJi 5 "artes da SI u ; " d juIzo deUlI1.lI,' tec>ria, e u'm d,ireita que t,mho I' ~mltlç~~, ,', e na:), end,'S~ll., o C".~.• ,lto 4e v,1sta '" jUrl,dlCll. O pl'cblema fCl,~ ~ ..t~iSe, n'- frl'mf;'~~~lri,aO n,aCI,.onal.de pensar Gssim. Fal" coll1o ":1.1· e . " . ,., apre,cntaC:n. Seus dols aspectus. to-I V S. aC~~(lf1. d1l. • - ·li.., pl'll-ttm­l:iro•. d~ejarldo o b.m d'O BraJI, O SR. JOIl.Q!fI~ INACIO 'I'~S1 A tallnente diversos. foram aprec!aaos ~ ho ou V, 5"0. um", ans. '''ü se npe.

O SR, JOSE' JOF'FILY - D!,,- FILHO - En~._.ssa, ,q~anda pe,m.~e em longo arrazon-do. bllseadona mr.-' r;-"~ detall1!l.da do n,s~unto'80 111cgaçõeScordo. Mas não varnOb fazer O')<1lro. que, .mJ!sn;o .m se tla.ando de (;~u•• lhor interpretnç§.() de pont0 de vlstn! ela 'C limItoU a ouvir ,avérslaN dcutri.."lArias; Vamol li 'm.att pam.nto .I,cluldo nas antigas., e dt' cada um. da lei existente no paUl,1 n~s • rtes. OST~ri" de fato. 5,- eat€gorl~E. fósse () aRsunb 1,:\'n10 tem como de I;rande turnla de Ild\'o: Idas p? JOAQUIM INACIO T ' to

~ " ".!l0 Ccnse1ho cJ.;" SUMOC, para d"c.- gados e, no fim, li. C5rte Suprema! O SR. , rln,e:r:l lugar, par;_P.rcuntQ ~qul ao declar.an,e, .l1l, dil' ,se ecnve..'U, cU não ao inL<rêSse .na" dec!dlu por C1000 votos ccntra quat.o i FILE:O -:- En1f , llque lU1.~o v\tale b'á.

mem profu.làumento id,mtlJ:lcado .C,·IU cicnal.' , • 'i cte ump :lnc pIO eÜC~O a cencor­ClI pl'Oblemó6' naciún"ill, se COn.>,d", OSR, DAGOBERTO -EALES_Tlv,emos na C(ll't.e S;l,I'ema dos Es-'I slco: é Que a cO~â.. lator no pro­n, para seu juizo própl'lo, ,SUfiCl.,ln.te

l

R.esp·eito multo as suas convlcçõ~,; tn.dos Unidos do S)'asn, outro dia, réncia é um gra •6~se anúncio p!!Ia fl~zer pl'OVIl, na:. Vossa Sel:horlaacha quc~ssa .su" uma decls~n que. tivesse ela pendido !gres.so, ."__apenll.ll no S-'l1tldo. jUríàl~:t. ,mas no teol'in p'Cldel'tl nos dar prove1~o, I"as p<'\l'a o' ~Ull'o lado, importar!a em o I ' , pji tiollentiàl} de fOI'lllllÇãO, ele cOrlS(:lé'uClli, outr'Js pensam d,m:.:l:lra dlfe,'<:ntc, n<lS$·o PaIS, através tle EU'il!l entida<les is co-"'lcorrência, f,~m cGnlP ç •Se é válido o que está. obsetvaác nOI O qUe n'=s eSt.á Interes~nC!o em t:-I'i. estata!S, quer dIzer. dos governos dei • enl dohr.vo~ pl'o'1;le:iS", ~. V

'anúncl?, ~:ltão ellvazi~u'lle de ~od) O l11eil'O ]UI:'3.1', é anal!Sllr cs elemmtos E.ltado. ter, de·paga,r 25bllhôes clell nuO~~"'DAGO:BERT.OS"\l..:~ -, •

~;;nteildo um movimento de rel>I~Lén'l ele convicç~», par11 formar um jbí~J cruzoU'os, dl!v!o1'vlàos aos exporta.d(}· ':lll admitiU 11.l111t.aç6·,... ' 'TA&lia que a 4J.c1.ús'tria n.J.ci~nal de ,h'ano" acêrca de, S~ nesse assunta da Alner!" reli. Foi. um!,\ acE.:> ptclnOVldo por ISilO ~R.s YOf\.QUIM n'lAcrO TOSfOl·maçil.o t:<ita ofe1'ôcenào ,li iisp,,'" can Can, f('rllm seguidas as prescl'l, uma firmaE>xl'Ol'tadorll. que julgava, :... Ma.! ne••e c~tSO ...çlh d.: eaj;ll,.'lS eslrangell'os. L va,l', çõzs, nã-o '~l'lundas da cJnvlcaçá:> par. Incon'tltuclon'll a cobrança de impôs. ,1"lL~~ DAGOBErtTQ t1.'''LEB, :;iar a. su.speita e admlti·la ceDl'J \(. tloular do t\1U dll'etor de ()arte!r". 'lU to de exportação, dc tHx:lseilr.p0s. 1 °t mos ju-talrient,e IlwcsUgo.no.sltirna. slgnítica que tudo não passa dO' B-anea' .l·J 13rl3s11, cu mesmo do' Mi' tos em gel'al, de Qualquer espécie, liÕ-[ li: s a 'eõescie um chJ'11.1c de grupos, entl'e tru~ts lIistro da Fazenda. mas do qUe' cstt. bre o vaJor dM bomflcações, Isto é,' ~bass~n1l~~AQUIM lNACro Tf'sTA ~lestl'angeiros, expreSSe> em Portaria em lei. .sobre ° valor recebido pelo exportll- HO' :t""sse c<:\SO em face (la'. O SR. JOAQUIM ÍNACrO TOSTI\ d~r. aCUllll. do eruzeü'o ou do valor FIL . - 'estagnaçio' a qUI! ChClJoUO SR. JOAQUIM INACIO ·r,.:J5rA FILHO - ~.Im: que pCl'mlte um t'rtoI(lr,IC,lal do Cl'uzelro. d,eOr$ 18,36. 'E:'a :n~dodl~~'r~ade lataria n," Br~ll

FILHO - E' justamente que e3, critério Inte!pretnti~o. umr, 1l!1ft.:> que ImpOl'tnl'lll em os Es· a cf S~ DAGOBERTO SAr,E'!,t(;U procU1and,Q expilcar, Nã'l v,;,jo' O SR. DAGOBERTO SALES - .tadc,\ do Brasil terem de pagal' 25 ' 'd indústria d." lataria QU denada I1sma:. T.llslo. Ac!1.o_ muit~, 1e. Parece.nos' que, na c~o,o aSoll'llto' bllhoes d<l volta aos elllJ~rtadores. '1'J'ft:;~en~o? Isto ;, Imporla.nt', , ,sltimo• muito "gool1 busln,s5e ~~.cn- d;t AnlCl'lcal1 Can fugIU a~ concito Pois bem para ~tlsraçâo, e trlln. encf SR JOAQUTM INACIO TO~TAtini" ,a. um,l organização na.clon.ll a.:s- estabel-ecido pela POrtal'la J13. qu:U:lade d'~sEstndosa Supremll FILHO:'- Oi! Jl,m~as' latl1!ia c oenln-Il~clal·.se aUlnil l:rallde o"l:anji/,rtçL~:; O SR. JOAQUIM IN.AClO TvS'.r.A Córte decidiu que não Unham dlre.!t~ t lUEntO ' ,tecnicll. e.stj'Rllg<!lra para tozer o t,l·a· PILHO - P~nso que naO, , ss t ib'! R ". t ,a , IbClll10 de U4'U- indúStria. ,MUl.E' pel'. O SR. PAGOBERTO SALES :oi' ll. re r oU ç"o. por cInco TO 0/1 O SR. DAGOBillRTO SALE3 -teltammte nOl'm'll. IsS() apenas óCI'· $c não. eJr.l nA>e> estl,]bel~cerla. re~· tra quatr • , A Am<!rlcan Clln é ~'~ la.tarla, ou deviU para nlC àespertar pa,'1\ I) que tl'icõe.s. Ma.11 um voto })nra lA ou para Ct!. 1:nlatnmmto? . , .eu não sabia antes, !Ilto é, C1ue d" O SR. JOAQUIM INACrO 'l\:)€'rA e, entll'O" ttrlamo.s. num C'JlBci ,Cc>nlo O !IR: JOAQUIM INACrO TOSTAflltotambómbavlll uml\ colaboNção, FILHO - E' .evident~. " noutro, 4101as declsliel do mais alto FILHO _ Das t\UCl6 COJ5I>S."nia sei em que base e nio me mte· O SR. ,O....OOBERTO SALES. - Se Importe, cIu mais not4vels co~- O SR. DAGOBERTO SALESresaava no ~80, da continental Can l11rlMs ll.dotar o princIpIo dc qu-e tlidll q~M pe,ra & VIlda do Pall, num Quo:u11o.a este i)onto, ,já tcmUll afiraCorpo com 11 Metalllrlllea. lIIlatl\ru~. 11 cempetlçlio é níce.ssl.l·lo... 0UlI e ae*o inteiramente Toltados mações cll.tegórlcl\S .de llU-e a AlneIi.como elemcntoa de, oonvlc91l.0, Ntlve O, SR. JvAQUIM INACIO TOíl rA 11&1'& ..... .enil40. Portanto•• na- ean Can • exelullv~c;nte d~ latada.

, em ,gl'anlle eaca1a 110 Rio Grande do lILHO - Dentro de certo limJte. tural .. _newna ltIIc.ae j como 1It& e nla ~ enltltament;>

•DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl:.: (Seç-5:o r1

rS == ma

,-.lovembro do 1956 -o SR, JOAQUIM' IlIIAC:O Tl.'S:l'A I o SR. DAG\)P;mRT~ SALES' - 1JmJ.tarart1~.e li coillêr tIS de·claraçõe.s senvolvimento também muito mal(lf

rJ.LI~J - Acho' 'lae tund. com;;,1Uhj:\,! P:rmil,~-me p.ondm1r qu-e f~Sa SUIl dus r-e)Jl'csent<l.ntcs deSSa firma, .de no~$a indústria com o inicio d.- C·.::,10, é'lEs, n A:::,&:1.:", ao No;·i;eafirm,.r;J.o n1:o' e"t~~ bnseaa\l no que O SR. JO,'.C;:UThT INAClO TOSTA uma grande corrente exportadora.IlCO.I':' - <;t:c, ao lacto d,;· suo ludú,- nos foi dito a:;t:i n" c~mÚ!S'j,o p~lo l''!i.HO - Da mcóma forma que oS O SR, D~'l:GOBERTO SALES­uh t:'~ flLr~c:\(::\J (le d~t2rl!li""'ldo P~e~id<nt2 é,o hinci.it:ato àe Ln.taria 1I1cmbro.B desta coml.s:s1i<J estfl.O se ba. !\IIns essa'. iniciativa de dinamizar 11

· -material ~Rra' depó.,j'o d·~ !ll·'le:.l~G'- (I" Estado d.' SdcO Pll·.;oL Afirmou; êI: Coótl1do nas afirmativos dos in';1!l'"S' inC:ústl'ia de cnlatamento aclla '11'03511ria e ~: :.1. CJiil·:1·", ..:b~(;ã.J. ","es~ (F~, 11'31 SUi\ p'IIller:::L' il1dú~trla, t.am- eadcs, Senhoria que COI11t:'ete à Indústria dall.J:re5:·-r.~a com a j!l':kl':~a de, ~t:'a- l:ér.1 ró:n:ce J':'.'::'5 :. olltras Indústri::s Q' SR.DAGOBJ!1RTO SAU!i3 - latarias, OU éassunto que df)pendc de"és r,~ s t', ]:1: ,o:a:ó·_·ié:S. 8tm"~s do co:n c8':Jacicac-e, P'.J:'lJ.:1to Ess:J.E,le- l':omo esta Comi.-sii<J, a CAClllX e a e5fõr~-o conjunto de uma \>orçãode~u. j;.;;:c::1 técn::o, il a:> muni'o. pro- gaç~a 6e ']l:.e ~Ó 1Jl\":l firma ,p:-01lU StJMOC lill1ltaram-s~ ao\lvir oS in· :ndústrlas, inclwlv!' dos poder1lS pú-'1l10V?r o al~:nc:lb ~e l1:0r,u:iio 1"1~F'1.1 cs~~'-' !::lta.s n80 Pl'oc:~(k, terc$ados, e nli.., huuve qualquer hl:cos?:r.-'~:l. c:,"~ 1",.i"·\;1:tiJl' ('on,t7r,10 de la· O SR, ADOLVO C:r.-NTIL _ Tam. e~:1!11e ma1s profundo. O' juizo for- O SR, JOAQUIM INACIO TOSTAtas pc'.:a c:;:~ ~<1::J. C,'·'1~l~.ll!l;a f. ltl- g&m o I'l'·:s:C:'~·ntê O" :r,'"d,l'.'~<;ã:) d{. ll".ach tol o de qUe' ela atendia às PILHO - A pruporção que houvert:p,'a":::m todo () r~zim" em I'ü~h a,'1' ela:":>", ",Se a ,An1,,:'i<;an ,C'~:I '{i,~s,.: E:UP,s fil1:1!!dac:c.ou· n1io?' . malcii' com.~etlçã(). maior concor~ên~

cia' na fabricação de· latas e que, llor­h:it.i'~r'C1. C:11 ..',C'~O o S,'-~0~ e,cn,nom:-, pa:'.,,- o ..n",~sl\ c:11. vict, c quatl'(\ 110- O ER, JOAQUIM INACrO TOSTA tanto. houver Pai' parta dlls hHrrcs-co, de rnbt~lY!el1to e 11~ latar:~, r,~:; a lDdmtl':il tio Bl'~;,l f"c!lil.!'la e FILHO - Acll0 que ):lodia e pede "sdos n~sa Jndú.serla wri major em-

O' s'" n f G""'~~~ <') S' L'" . e~t~,'C:::trja P..:l rh"., 's Co C0'1'l'ce'5o h:,vet wn (;l'andeprogrcss,,, em faco ~enllo em arranjar novas a.pllcaçóe.SN"'"e ;", ~ ...•..;~.::;;;:;-~ ;.;, " ~;, d~""-: IN"Cirl'ql "" PO M:;.1:st·-oca l"'1'l.'~ni'a·. da vinda àe uma iJut!'ll.urganlz .•ç5,.). llcra. OS ~eus pr',dutos isso' será um· .---- .I;::~a,,\ i\" '~:~_, ..~ .. l;....;;... :I:' ... ·J.l o ~~.. rç~GOBERT() SALES - 1:\ t azer à in~ ·t~t'·ia d4 lai"'aritl - -~.c~" .. 0 ,t. d •.,.," •. ' •.' •.. O" _ V _ • ): ra ~'. ,. ~u.s • ,v -.. elemento e nUl fa'-l'declslvo pai".'.."' .. '- - . ., •..• ,., "'O~' .. '·'a ce"~ I," :1lDV r a ' I d' _I. . "<) ~Tcdcs C3 t:,e:;cim:n'.os qH~ ~~ui ,,(·I]-::~· " ....:.0 r~u~ .,o,;_c, .-.. ... •~:;_I'~~. S'n omJd~cios e ma ar maUlioOlllo, . UOVo impulso à Indústria de enla.rno~ f~-.'" ,.".-",;..,..., 'rl°"n"'v' ci.' "nna, ue L~,(l. rj" , 'O".crlc_ do ,- O Sl't, :OAG013ERTO SAI:.B3. - lnmento,a':.,· ,. "I'~·o . :··· ..S~·"~: .", ...•.•~ "I dic~:o Ga l'm':\ctl"ad,> V"·nrh. pe>r- V, S, admite defJciências no mdús' O .."'''', DA"""B"""TO SAL"''''-.,n·.•a "., .CC.O' ' "3. (••1'. H'\,O\\ :.'" ru.' o J'\'\'- 'e V E'''\ as C\\ns afir- t d I t . ? ." """" "'"/(m:l' 0.8n C~'" ~i'~SE<~'l~O~ Ur.j.dl'~" "0-:..::-0 ~_ ""~"o.., .' " na c a ar,:!, . .En: outl:as palavras: acha Vo~a Se-e1!l ~~o'a"c cl .'" '''e)'''T··'nl'r''·o rie' n. 1,1' ~,n::o.o•.",. ,11. O SR. JOA,QU!.MINACrO TOST.'\ nborla qUe a competiçíi.ona tnd(lll-r i~"'a ..E';:' .~. ;,::;'':, -u.'o·n, ~"···s I o SR, ADOt,,,O G:~NTIh - o Ii'ILH0 - Pêrmita-1l1c coml~).etal·, E! tl:l~ de lataria é r, elemento fuM:t­t:Ct"à' l' 'dc.::,a~.'ls,,::".:l, "':-'o'C.I._p~- :: C8~t::':f.n A:':::JJilEsn'etn f';z ames· subld<l que um dos ele~12nte-.s el" P'o- mental pata o. aO.llre'cimen'- da In.,"." a :'\ _ ....1. u..~.:!:r'.' ,U .., ..,C:llv.t,~,m·;,.'J~!,.:. .. e I 01.' ~,.,Ot'."IUll'!I. d·'a.'. \,("z"s, e ~'.e "',!S_~~ to n- eoas ev " I' dt\pa- In ""U 1" '" "". U t· tI: ~ ., .-- ~ .. c ~ ~ .. , •• - !ll'vSBo, ao ap - p () ~ n ' dóstrla de enlD.tamento?c':.~~;. :~~;'.•":~ :.,_l'r~:~ ,a, -u

l7,,:,a,1 qt',e fecharia a i.1(1:·"I::·j~ na.clonaJ, ,j;ustrJnl mas em PZ'odução ag"icola, O SR. JOl';QUIM. INACIO' TOSTA~~ in:':t.;~~.,~c ~·.?R:'·1'~ -c"\~~~ln,,~~_·:l~ com ar:'2U~~ ~co 'llll;,"L~ p~r dirl. ~:;. ~o1lSiste na superl'l"'c1ução, Uma m· F!LE:O _ E~ um dos elementos, nâo"';-o'~'i l 'li":t' s~. ~'-t' L u. :I, / ~ ,,"; ..:,e .\, quanto a. M;·ts~ú:·:;i~a M'lto:'a~zo fa- l.illi:tl'ia deecobre' novoS' meios de dl1.'ei fundamenh!, nlas' "on~..r~,'ol.

· _~.I•.•.,. r~,J.!l 0, a .nul!s .. ,la Q- br'l"a m ~·l''''o li c: ' d h' L' " lO ~• en'a'1l1"ent.:l. ,.u r,: r. t""J, o PI'O"\?ml' (io ... ti lu. ,!.:: " ap. cal'. SeUS pro ,',õtcS, q\:(:111 o ' :l ecn1() no àesenvolvimento de qunt~"nht~.'1:ento é ':om-,l::r'l e vai {i,o~·e· Sua Senhcria' aflrmçu q!l~ a vlnde uma superpr-oduçãc daquel·e. tipo tie ~'I:.er tir.o de nova Indústria ql1ll SI?a .ptcd'.i:o nos clmpos 'Ili'é :l :Ildt:s.. da .Amcr:can Can viria liquidar a in· matcrüü. :Oa mezma fol'nill c.1m.O bosela tom uma outra IndústrIa de'tt!cl,izaç.:o, Idústr~:t nacicml1, . Ac!1.0..como de- tlrcduto a~fcola, Multas· da.~ aplí- cnnitermals básico,

· O "'." J"'AQU...... IN ~ C·O TO' ,11o~nte. que a C0!lCOrrenc,a é saiu· <'lições.dadas a: um determinado Pl'o' O. SR. DAGOBERTO SALES.-· •. ,.e.. ·,m., li".. . "TA I ;aI em qualquer 1'2ghne até no 1·eg1· . cluto tem Sldo ocaslocadas pela. falca Multo bem. POl'tanto. essa 11alt~

F.I>RO - O'sejo e~~larec8r o 3~3i.lh-. ~.~ li" "al e dcm ""'ãtico para dl's~n- CI.~ procUl:a adeCjuaqa. à oferta, o que I ficou csclarecida. , 't ~ E:.t- t l'l~ '0 ... V E' I,j,~ '-c- lo.. ' • t o e~H. c b,,l,,; de".. .,'u en.e!, :;l.(~.qv. ' :.a, \'c1vimnto da in.dii::tl':a do progresso, r.lZ co:-:o c lloS 'L~~O l~ a " .:a, E V. S. acha que a vinda da Ante-(iLtingl.e bem a- In,:-(I.t. 1.\ d~ latarj':!.1 O S,R'. JOSZ' JtlFFIL"l -o,.epen- IlOV::-'lll111Ja.s- de a'.'lJ.lcaçao pata aque>e l':ean Can Iria esllmular o ap~reCI­como ~ que S~ )rl!:;J'2 a fazer a jaL~ de da' doSe de fav,)res cficlals. [>I'OClutO" pal'a, n$,m, ,mo.nter_ sempre nlente da Indt.istria de enlatam211toie venC'ê·ia; ta. d'~ en!at~mel1tO e 1 O el'/.. DAGOP.ERTO SALTilS - em mo'llmento ,a' rod~ do, Pl'O!l'!'caso. que é o qUe está faltando no Brasil,o.()u~la organ:zaçao ln:l::~tl'!a~ qu~ re-; l""l'lTLu]ei luna p~rglmta a Vü.iiS\\ Se- O S.R, DAGOBERTO SALES - atunlmente·, . De acÔrdo com es.~a·ceb2, d·"a';los. a r.1aten;1, Dm!la. s,·,ja, t:búria, ,'Sôbre s~. na forma~ãiJ do s::u ~~ummdo., gost:maque, V. S. es· convlccão. foi exarado o parecer' de('l~ quai for - tom~t!, la1'3nla, (\U o' Jl:;Zo, V. S, desceu em profundidada c.areces~e. o .'S::gul:lte. . sua autorla .qte ~~l'Z,r qu,~ .s:Ja -; e pr.}nl~Vl ~eu no ex~me d€.ssas iniu.strlas atuais, A ~d~tr:.a de ill: a, 110 BtssU. pro- O· SR,JóAQU1M INACrO TOSTARClCll,lc,onam<nto .11"', .Ct:;l Que ,he rol nilra sabr Se estav~m. cuml"~lndJ sua eUZ. un:camC1\te ~'1.as. ,FILHO - Não' o pareeer n40 tolUlr.n.eclda pela. l::~l~strla de Ia:ar;a. :11is~ão oU nQo. nU, se nes~'e exame. A American Cano ta:mb~m sa ptoPõc d~.clo. mns sim' meu voto: porquopar~ ~tar em con:ll~o~ de com:rcJa- V, S, tinha se t'mitado a ou:vir a p"oduzlr . latas, Eu gostaria ,de sn:· meu pal'c'cernáo é COllclwi:vo.liz:i.,a: '. l,pmiio êes partes . r>,-r se as latas produzidas pela .In-

• .$;) e n·esse• .se.'1tldo, d,~, fa.to a Ame-· O SR. JOAQül!Yi INACIO TOSTA .'c:ilstria, bl~a.sireÍl'a. apresentam, qUlll~ ,o ~.. DAGOBERTO', SALES'-rlca.n· Can nao{f tie en,?tam:mtO; ou· FILHO _ Estude! a,opinJão da.s par- quer de!lciêl1Cia' té~nica, de ,pl'eço (lU E. então. uma convieção lntlmn- dap~lo· menos não tem sido assim l'oS tell e me l:laseei r.e1as, Ozvo dJ.zer de distribuição•. en.fm. qualquer co:Sa V. .9', a de que a comp1ltfçAo' na ln­Esta.dcs Unidos, (.:te nem tel·iatenl·Po. para en.tJ:ar. el11 C\ue- precll:e sel' eon'!g!da.. tlús~la de' lataria vai fazer surgir a

1 ir ._, , .• I O SR, JOAQUIM INACIO TOSTA hldUlltl'la de enlatalnento?l:!e cÜ?galJ.os à' ~OllcltkÍl-o QaClu.a a profulldidnd-e. para ..... ~o.WWt as e . I"ILRO _ Não, a" que me consta.. O SR. JOAQUIM INACrOTOSTA

A::l.Crlc~n· Can rllÍll' '" 1ndÚ;.trhl de en-l ~xamlntlr.o proe"~~n .téclll~.(). mes~o O SR, DAGOBERTO SALES, _ F'If.HO· - Será elem.ento forte paralat:l.m,znto-slUl.v!.n,;la pB.ra,o 1:Ita.>íll porque nao SOU .ecruco e.tn lntat.a, A lndústl'l:l. de Illtaa bl:asilelrn está 1&\'0, Ainda .mais; acho qUe 11 vindanã() ir:a, éoust.tuir I;J!la va;illhll cfll Sg me ?aderia ~[1s~a~ n~ int?rma~ upuelhada. tecnicamente.' a. atenclel' di!. Amerlcan CM será' um el~ment,')condão para. aumlllllolr ll1l,~dia/','.lnfn. çoe5 co.1md:lS d~ c!f.re~,~ p~SSDa!. ao mCl'cado._ em qualidade e. eml'1nda maIor para o progresso eco~te têidil. a graml-~. eno.ln.; e comple- c:n· .cuJa: capacldnde .t~cl1lca À)"SS~ "t1'antldade? .nOm1eo. e para as prõprlaa IndlÍlltrlaaxa. !ndli.'ltría. cl-e e:l.lJtcamento;. qt:oe élC()1'1lal', para fazer o meu indt,e ~. .. já- eXÜlbentes,exat':l-1n~nte ao \t,cuna..e;,:lstexu,g em 1I':'cZU;O, p"'-ssoal. O SR, JOAQUIMINACrO TOSTAnesso .sJ.svenra econfunicn. Essa lndús·. O. SR. DAGO:BERTO' SALES - .E'n.BO - No tipo· de lata: que _cla O SR•. DA~O:eEaTO SALES:-trlai-c!e enlatamento é que não e)f;b~ V, 8, já. estava condicionado '\lor sua ~rnece, apreaenta bom' al'tlll'o. Temos Idéia diferente. 'Ilorqueexa-('mnosso País. e eb~á. t'l:Ilendo fV.lta, ,~orlv!cção. el:l1osta' pel'ante nós. de O SR. DAG01õERTO· SAE.ES - .lulnamos o' assunto dQPonto de vilJtaAC1'ecllto que a silnpfls vinãa ôa qtle tôda. a concurrên::ia. é út1l ·I.\I.TII8 essa Ind'ú.stl·ia deve eIItar apll- de ~SBn,ba1ança ,de pagamentos.Am'ric C .'. t ,.. ....7'fTM INACIO TOST" re,hada, Entao. vemos:. pata cada: IlLta.fabrl·

. " nn an° naa· lZ'la. azer com que 'O SR. J....,I<""" ....:: . n O SR, JOAQUIM INACIO TOSTA cad&. hoje' no BrMl!, pagamos deter-flS CCI~B9 se- re30lv~s3a:n, per milagre F!LliO - Pel'dlio:. Conilll:lanel-me =... HO _ "'''.os til"'.' Industria'., 'Moa minada Im-rtA rcla· e- -.u·zel~os.a menos' qlUr hou"'~se O\ltros (,'lcm('ll~ p.m'aessa· d2cWllf;ã<). - e a prova é ~ ,.. ...,.,..... '" '"' vv ".. ... '" •tl()sC\u= d~sconheço,. " (jued.eclal'e'l mesm() que tcllllo. como llft um tiDo de latula hoje mais utl- quase- qu~ exclusiVllmente em cru·

Por e~mplo, se jJ,:n::\mente cc.:1.1 a diretor .da CACP::~:, nClladodcferi·· lizadO nos Estndos unidos. Foi )iril- .Z~I!'08, _Vamos tomar como beM asAmerlcan Cs.n. ,;om todo' o rquica. mcnto a cêl'ca de oitenta. empl'ãsa! cj~o' que· a American Can- viesse .. aquI declaraçoea de· -q'leapenas:l % dom~nto. v1,""se talllLlêm o equillam"nto· que . q:.tl$e,aln trazer equipamentos nara êlCS' dizerem que· podiam. fa· capital de uma, emprêSa produz. lu-·adJ.c1onalpara enlata~l1Znt~ ê as el'. pcla 113. Muttas' vêzes. tlver~m elaa br.:.car, Trnta-sc do tiPo de lata' etoS eXPOrtlivelS para o exterior,

. '" ed d I d h R~hatada, ' Portanto, VamORS!:por que. 2' % .d:tllgamzaç"es agrlcolas destlt1adas a. roa. 'lI<!u· p ido nega o Pc o meU .espac.o O, SR. "'-AOO'B"""""" SAL1l.l'" _ latas' fahrlcatlas ,"ela ind1lstr1a na-colher o produto ,dos can\pos, dos singular baseado em que não, lote- ...., ........"" "'" i 1 ~. ":pomare~•. os laticlni.:lS, pa~a processar \'t<l.Sa,va ao Pais. Ainda l11a!.s,. 5lste. A CACEX estudou Isso? c C'na . S"O pa~8 em dólares e 98' %lsae enlata.mento.• ,. l11à.tlcalll'ilnte, !l{) setor de tecidoS e O SR. JOAQUIM IN'ACrO TOS-TA pagas em cruzeiro!.

O SR ADOLFO GEN'~IL p" mesmo ~m sctor~'03 in.dustrlats tenhl) FILFIO :... E8Ile' trpo não: é tllibrleaclo No cnsl1 da vlllda de· uma lndl1strl."\, , . ' '·c, 7" _r- :lfgado lb'So, E, mUlto. maiIJ !I!nda, 'J<l BraSil,. . ' . Cl;tl'lliIlgelr:, essas latas. já ' seriam

m1ta.m~ pequeno llScl'1Jrt:Jlnen.o" n não no ca$o.. da Amerlcan Onn; O SR. DAOOBERTO· SALES - i/agaa con. essa t.:'l.'nlenda proPorçâoConsta que .. a.s l:1dú3ttl:lS de ht:,. ~"e foi decidido pelo Conselho da· MIl8 IlCACEX n~(,1 tem uma J)ro~a nl!o em ':ruzé1roB apenai, maR. cid

rla especialmente, a. .~I~talúrililla Ma· SUMOC. em todos OS casos de pedido positiva. para, inval1dez essa alegação uma el11 r 'JZeiros e outra cl11 dála., tarElZ2o. Q~., como- d,:sfe o nobre de. de, vinda de' eqUipamentos pe!aE'or. da induat1'la, . '., res, Evidentemente, nessa ind.tlstria

poente. tem cêl'cade 60"" de capar'!;. t9.~Ia: 11:f, não desDacho, uma s6 VeZ O SR. JOAQUIM mACIO TOSTA oS crUzeiros seriam expol'tadoll, •dl!'d~ de llxoducio, e uma ot.tra. in- crntr:l o parecer da Confederação lI'ILRO - cada u.m dix O que maIS . E'ortanto,. no 1'10lS0 entender; seriad~serla, com. cêrca. de 40% da ~ro:lU- Nacional da Indústria. Em todos oS collvém aos' seus mterêsse.s. um. passo atl'ás em noll."O processo deçao fabricam de~:'~nado tl;)O d':' casos em que:, há qualquer dúvida O SR.' OA(SOBERTO SALES·- mllustrlaUzaçlio, seria passara .im­la.ta. que as outros D:lo fabricam., &3 sObre a, raZoabllltJa.de da vlnda para J:i estamos chegltlIdo a a1g1Ull :e~ . nortar latas, porque .uma parte dessasa Amerlcan CaIl. qlJe s" prop5,e vir o :BrasUàe qualquer Investimento em tultado, . Illtal seria paga emdólarea.aqui, prOduzir ta.tas também tiUlitA- umnlndúatria apal'entemente já mais . De acOrdo com o j.ulZo de Vossa O SR; JOAQUIM IN'ACroroSTArias. ,para acondicionamento, da, IIl$- OU menos servindo- aO Pais, em con· Senhoria,. a indÚo'ltdll tle lataria estA: f'ILHO - E' um ponto de vista,mentos, ela. poderão -com a indústria diçl5es. liatlsfatórins, vai O ll.3sunto técn1c:amenteapatelhada. a fornecer O $R. OAGOBERTO', SALES-Ua.tarazzo. promov~r UI11, maior lfl'U' Imediatamente à confederaçãO Wl6 b<-ns artigos. Ela está n,pa:eUlailP. a ~ a ::ealidc.de. oU nll.o?]la de firmas enJata:Jol':J.S. pcTq~.elas tnrlÚo'ltrlas. que poderá dar a Vossa otender àdemand(L do tllercaào Ua- O SR,. JOAQUIM IN'ACrO.TOSTAestAo sujeitas a nm fomêcedor. Nln. E,'{celêncla o testemunho de, qUe sl.s· donal? , ' . ' m:a:o..;.. Acho que nlto, Mho quo[lUém InStala uma ~'1ústria d~n- temàtlcament,e acdto o parecerdeln O SR. JOAQUIM INACIO 'tOSTA a vinda. da Am("l'ican Can, Corri aC1endb apenell de \lm(I, O".ltra quo: val e ,Ó adoto Comomel1 voto. FILHO - Não sei.. Acho que, ês.se malor cllnnm.izaç!ío dêss6 setor IndUs-]l1'odloz.lr .vllS11hame.s, Ama,nh§. 'J, In· O SR, DAOOBER'l'O SALES - mercado nacIonal ainda .estã multo trlal, doll.ulll resultará., 1nclu.slvc umdt1st:la ]X)tWI. dixer qlle I) preço ê de ' Mas. ,voltando. êllSe 'Ponto. qtlero l'aquftico e- qUe ,um maior cl.1nan:tiI. 11()Vo à. 1ndtlstr1a de enlatamento•. nosI&, ~'d'e 1'5-. e, Mo tenc1ll qDE'm deixar bem clara esta parte de naBlJaa Me'na IMústrla traria como·conse- ·.trará gran4eexp"rtaçli,o •. , Acreditocompre, lJOderi, f~bar, N~sse easo,tnvest1gac;6ea. ' , qllê%lC4\um GUrto.6Upreatlldalte de qu~_ teremoa umaw!a de bUBCarJIQC1ftAtrab&lbat", com um Il~ de-: A CAOa e: a Sm.fOO- .,(0 d~· n<lVU reaUzaçllea' no QUe' taDll8 ao . D.ovaa. Ilnbaad& expoftaç&n, Acbo

. f1r~' enlata... r!.lm, -em proflJftdlLtalol.· mo-. UlUntO' I1p1'Oft'ltlmento, de tatu para .0 lIe, qUe o peixe, Q,' produto enlatado. o

/ Têrça-feira. 4: ~\.., DIÁRIO 1'0 CONCRESSO NACI{l)NAL:- '(Seção I)' , Novembro de 1958 6439-=,...,.,;"====""".,;,~;;;;"","""",-....""";""=-============-====...";,:=::......""""""",,,-=========,,,,,.,,,...nlinério àa ferro e o algodão, llbera~ Quer di<i?r, fi. prop'orção entr(! 70 e O SR. 305lt JOFFILY _ V. B.• ria, em v1rtUdll de mais lntc"Sa c,om­408, são as quat1'o I\Tandes 'Posslbm- 30%' ~sdarece1'la, ou umll razão cro- colheu eslillS informações, cu es:sa fon- petlç!io no mais alto nível téCnico, va­<lades que temos. Fora disso, muito nológica, isto é, a coincidência de a te de cOnvicção, onele? mos d:senvclv€r uma g~n~c'.e lndÚil­

'pouca co!lla. American C[I,n se interessa.r pclo' O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA tI'la de exporlaçá.o, então e.~sa expor-O SR. DAGOBERTO SALmS - Brasil, na hora em que () C(ns~lho FILHO - Naturalmente do;)ontat1:l tação, que sel'fl de d,ze~as de milhões

iP€nso que V. S. "stà querendo atln- Nacional do Petrólco torna. fJ;"rlga7 !5- inclusi\'e com os próprlos intere~sa- de dólares, mais elo que. comll-:!nsal'á.glr o' objetl\'o, Quem aderir à in· rio o envasamento dos derivados q1J.C dos. M2smo porqu·e de tudo que t-e- qualquer r-eme~sa d? Iuer,::;· qne Ulllr.l11.str1a de enlatamcnto fará com que constituem um mel'cado para .)' qU<'l1 nho ouvido aCjUi, esta com:eBão tom- comércio dêss.e possa fazer' para pa.h\~ja eompetiçt\.odcSé'nfreado. na 11'-1 os pedidos a demanda é s...emp;,.e ~n- ~m nli.'J tem qualqusr elemento de gar seu capitaL(l.úSu'ia de 1l\ta1'ia. ~.~:~~t~1ai~ c.arada em gmnde série, assP.'suran- pl'Jfundidade para chegar a uma Con. O SR .. DAGOBERTO SALES- AlIazoável.estunulare. do uma. producão em gl'ande escala. clusiio, e apenas etúí-s~ baszando nas experiênc:a dos últim,s an':S n>OS mos­Qnbats~~nJ&~QU!MlNAClO TOSTA e, làgicam~nte •. assegUl'ando 1Y.~~or'·s afirmativas <k( nutra pane, igul1lmen_ tra que' em Sq:l'CS induStrlais, ondeFlLHO- Há uma Coisa que s~ vantagens no custo dll pr.odl',"uO e t·~ Intll1'ess~dn., aparece:nm flrma>' eW'!ln<;el1'as, tl'mchama menta1idad~,e .que r.ão se da nos lucros... Parece-me um lanto O SR~ JOSIl: JOFFIr,Y '-- Minha havi~o proJ:;resstl e f~.talm!nte e.;<,1i{)ooa nin"uém mas ~ae' pode ser desen- estranho às nossas pre<lcupaçces ((,n. missão aqui é Sem-:lnte indagar. Só se nRcionallzando. Um nâ&,~s seto­VC'ividã estimulada.: :Há nacessldadc sideral' qUe o objetivo 00 Amel'lcan qUando ccJhe~mos tcd~ o material é res é a Indtís'rJa de fibras. ('lU:'! eStáde mai~r esfôrço !laTa atingir um de- Cnn é ~ enlatam-;n:o dos produtos qUe 'p:uerzmos formar um juízo. se de.s-n9.c}onaIiMndo; ,cu:ra é a indús-tel'minado fim. allmcntícl<cs, quantia no merc'vlo o M.lnha pergunta não tein .qualquer ll'!a farmacêul\oa.

O SR. DAGOBERTO SALES - mtalhor fregu~G, o que oferece tOd"s SEntIdo sUbore!Jtleio, mas .apeni1S p:u'a O SR. ADOLFO GENTIL "":' E aSalvo melhor juízo, penso qUl;ldev~~- essas vantagens é o e-nvasamenta. elo me esclarccer. do eiment~?mos estimular diretament~ a .indu,,- petróleo, mesmo porque é. uma ma·trIo. de cnlatamettto, qUe na.o f·oi cadorla clIjo ccnsUl110 ~.ument:l, ;"10' O SR, DAGOBERTO_ SALES O SR. DAGOBERTO SALES "feita. ' gr2sslvamente, em escala ~empre SUo. Permita-me indagar. :f:ssc seu C"11- Esj·á em preces.eo invel'So. Era e.etran~

O SR... JOAQUIM INACIO TOrTA pll1'ior a tôdas as demal.s. :1: lUJ1lt co(!!t~ s,êlb1'c competiçãoo corr:, capaz de ge:l'a, m.as e5tâ s'8nd., nilcic:,alizada.FILHO - Uma mancl1'a de e~~.ntu. constante o aumento do C'Jns',t:rlO de ap;lfne,ço~r tod;.:> o !lo.so. SlftClTIa eco- Porque o capital naci~nal não tZlTIiar é ra~er uma competição acln~da. del'ivAUos de )leU'óleo, 11 Õ.'1\.0 tlaz. c.rtas cCt:s:rte1'açõ'ss qu" fôrça nem C:'l1'lacidnde (le luta COntra

O SR.. DAG-OBll:RTO SALE" - p.or"unto'VS" atribuí 1\5~e 'no pr,ciSam ser oem escla:ecltlns. [1l!als de grancles empl'êsas €'conôlni~Será dar uma vo,ta muito ~an~~ terê~s~ 'a iner~ COillcld,mcJa. -;;u r:10 ~u p.erG'unt~l·b, por cllemplc. a V, caso A expe,le~C!a n~S mostra Isso,que poderá prodnzir m. ~1.s mal o. q. co!1sider:t c~mo preponc1erante o 0:1'1 S.. se, V..~. é .um l1cm!!~ .CJl1e aCl.·.e; aqtll li! em OU12',s p:-.'S8S.bem. ... lO' TO-TA vasamento do petróle·o? dit~.~ e,TI. que a cCl1!-petl~lto pde1a OSl'/.. JOAQUIM mACIO TOSTA

o SR. JOAQU1M .INAC ;:l, apol.,elç,al· llC$SO d'IlanusmQ CCOl1ô. FII..Ho - Arh~ "!Uf. d,;ntro ete mal.sFILI1:0 ,-'- pel'mlta-~e uma p~ér.~. O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA mico e cOnstitUi elem2nto fUndamen- uma g-el'açã'.l, tudo e51al'á nac\onall-:por tabela, llá mUItos campe ,~s e FILHO' - Nii.~ o eomid1.ll'o ]:)xep.cn· tal I).~ pl'~l!rsssn,pOI' que, -:lm V·2Z ,).2 ~ado. e que um país na Imensil!.edebilhar. (Risos), A vIda, ;-:l.l.LS ou derante, pOl'quejã. eUl temiJo ante- trazer a American Cn:l•. não vamos do nfS~',' com cs problemas que te­menos, é umpart1dll. de. bilhar. r!Ol' a essa determinaçã·o de envasll. abri)' a imp8r.tação bl'asllei:'a 'le lilioS mes diante ele nÓS. com as necêssi..

O sR DAGOBERTO SALES - mento do produto; inicialmente pro- l!?Qnufaturoclr,s no extel'i'n~? Não se~ darles de alta capitsl'zaçi\o que N­Nos dopoim-elltos prestados pel'an.e posta pela CACEX; Já os dil'et(Jr,~s da r:a também um elemento capaz da mes, não devf' se 1ôre~~!lar c~m i~so.,esta~mi~ão ~stá m~ls ou menos Amerlcan C'an esm·...am pensanr~" em ap2rfeiçc,'lr noss,a indústria? O SR, DAGOBERTO SAI,l1:Sclaro que a Indústria de latax!a nil- se estabe-l~cer no Brasil. Em s~gt.n-. O SR. JO~QU!M INACIQ TOSTA D'~v,emos nOS capltallzar, e não àes.lonal, con1(). c~l1lfl1'ma V, s.a em do lugar, porque, se iôsse. da intrn- FILHO - Nao; pel~ mesm~ pl'Jncípio ca1)ltnllzar,

'~uasdeelaraçõ'as produz tecn'.ca~,en· çã.o da American Can se especl!ll1~ar por Cjl1'e, se eu pudel' COOlprar um O SR. JOAQUIM INACIO TOSTAte bem e estânparelhada para att?- e ir atrás d~sse mercado de 70~, ap~rtampl1to pagando uma prestação F!LHO - Nfio h1verá Isso;

:der ao merca.do, e lleuS custos .loUO êles não iriam estabelecer-s·e,·m &aO mensal, mas !la certeza <!e (Jue den- O SR. DAGOB!1mTO SALES,razoâ.veis Paulo mas num põrto d·s m~'r,por- ~ro ele. d,z anO! aquMe IIpa1'tament:l I Sob· certos aspect:s, êsse prc~s.s'" se: Vemos . aqui uma composiçl\ode que. o_transporte da lataria. oU ,a é meu, é muito melher <10 que um terna em processo cledeecapital1za~

p;reços de la.tas, em que Ile :rev<l!a qUt\e aqUlSlçê,ao °fu fornec1men~o de .U1-tal'.a rrp~r~i.el1}o() s~uJoa~1LY _ M.... eO'a ÇãOO'. 'S'"' ..3'O.'Q·UIM·IN·ACT_O· TOSTA'a ma.téria prima vai de 50 a 6'J% r.o para sse im seria mUlto malS('1:9- .,,, "" "'" ... '" "-valor do. lata com margem para. %!•• ·.o nômlco. Em terceiro lugar, lt ldCla indÚstria nUnCa smOrtiZal'emos. FIL~O - Não é o qU~ iem .::ce·rrldo"Jde obra de;pesas gerais e out1'as, de que tem'OO a.qui trcustes aln,"rlca- O aR JOAQUIM IN:\CIO TOSTA Todos os pa.íses noves on<12 a in<111s-;Iss nã~ é [l,b!iolutamente exaser.l1't!o. nosq1l'e, mancom~BdoB cOm outro~ FILHO' Aí é .' â. . i' trl!1, se te!,!l formado e flxactoat:'a••~ermlno esta minha 1l'1qultlç1l.0 lIe• r:.erlcanOllda indust1'!.J. pell'o1l1el'a, < - .qu,est o a 111'1I1

Cp.o. vés da importaçi\o de capitals estran- I: .... M ..O 0. .,.as' '. ".osculpas, ""1" te.r Sítlo vêm para no.sso Pais a. fln.l. dearran. Ac..h~loque a Inc1ustrla qu. aquif· se ies- l!;eiros, como fi AUStrália, a Nova Ze-' •

.......... UI" ..- t d i d· t i i I f ta",e .,ce, que aqui tem uma :ibr ca, 1ft dia Do Afr'ca do Sul a própria.'longa e agradeço ao depoen e a lJt'n· car a n us r a nac !>nll . um orne- qUe aqui fa~, COmo muitas VêZ2S terá ~~enÚ~I\' qu; dU1'ante multo ten1po,:tileza' de suas respostas.' .clmento básico para. a. vida ecanllm:' de fazer, nernpregar lucros, acho. que n~ pert~do õu~e:o de ·sun econom.ia., an.,....-a ho ea dessa 1ndústrla, Dli por tena. nJn fica aAln A'lzad' em pouc tem " .. ~. "

O SR.' Jost JOFFILY - lln z- quando sabemos que uma dasempl'ê•• " 11 "'·n...." . o .• tes dà Sp."unda Guerr.a Mundial tevillpresidente,' tenho apenas mais lima sas aqui de petróleo que mais se bate, po. NinSuélu .pod~ Vir,lloCS Bl'l'anCar grandes irivestlment.oS estrangcirós na';pergunta. .' . que é mais lIga.da•. qu.e tem '1!l"llOreS a fábrica dat!Lll, e a qUMluer lnomen- Indústria de fl'!'os e· em Outras gran-,

Not() que o Dl". Tosta Filho t~m contratos C1:lmercla1s oom, 0.' !vIat'\:nz. to em qUe a .segurança na.clonalexl- deS I dÚStrias nb ficaram descapl-·sUa. preocupação. centl:al voltad~ na· zo é a ESSO. emprêsa. .eminentem~n. gir, ela-està lt.s nossaS ordenS, e para tallzados. ' .' . . '.tUl'almente. no' acnt-ldo de fomen:"lIr a ta americana.. Ela é partidária. êa ser ocupada por uma fôrça mUltar, A Argentina: cheg!lu ao momentoindústria deenvasamento oU de enla· M$tarazzo. _ se neceesâl'io fôr, em que em seu poder eeonômlcCi.

, . . . O SR, JOSl'!: JOFFILY - Vemos h:>mem' por homem. era três vêzes.~~~: JOAQUTht INACIO 'l'OZTA O SR. JOS11: JOi!'FILY.- A Es~~o? Que eSsa hipót<lSe de guerra c:m os ma:ts do que o Brasil. ..FILHO-Pois níioo. Acho que é l'm O SR, JOAQUIM INACIOTOSTA EstadCS Unidos ·não é satlsfatórl1, O SR.. ADÓTJFO GENTIL. '

.passo .inc\ispensável para firmar ..um FILHO' Sim O. SR. JOAQUIlVI INACIO TOSTA Gracas aos inv:!stimentos estrau",ti de futuro - -.. • FILHO - N1io é eom (sEswt:s Uni- "eiros.tl°l:t S~~oJO:)l: g~~WILY _'Exata. O SR. JOSlll JOFPILY - TeríamOS dos. maS. eom qualqtl~r . nação. In' .. O· SR. JOAQUIM INACIO TOS-

, Nessa. indústria. de enlata.mento, dê. meios' de apurar jsso? . -clusiveêsse a~'gumentO flli npresen· TA FILHO _ O México está tendo._ i tAncia. ·,re tad,o. A verdade é que se formos um um grand€ l'itmo de progresso, pela:

o nobre deelaran"" mpor...... .. - O SR. JOAQUIM INACIO TOSTA pouco maL~ atrâs, vamos enCC'ntrar sua. proximidade com os Estadosponderante 'SOs.produtos .alimentícios? FILHO - São dessas coisas q'le SgO ésses que hoje se aprese'lt!lm come Unidos, que trallspnrta cnt1it~.1 -em.

O SR. JOAQMM INAOIO TOSTA motivos de convicção e que vão le- naciona.llifadas, como brasl1eiros d~ grande escala para lã. O 'Méltico 15FIr.aO~ Sim. vando o homem, que tem ailr!'JUp.:l.~ quatro COSta(\{)s· e que, quando fUn- gre.ssivnmente em escala !liempr~ Gll~'

O SR. JOSl!: JOFFILY - De sor- ção de chegar a. uma. deeisl\o, };Ol daram sUas InllílStrlas, CStnVanl nas d'Js. cujo inclice de progresso é ~O$te que <L preooupação tem um encte- seu fôro intimo. que deixa. a 5tl:1 mesmas cOnd!cões de, rl1!~Jqtler dire· mlilores. 'li: tudo E'.~tá õendo f-'!lto,l·êç.a muito louvável., muito .nobre... consciência cívica. mOral e ~Cl)1"ml. tal' da Can, CJue vem d·es Estat1'~s Uni- pelo capital amc:lcallO.

O SR. JOAQUIM INACro TOSTA Clt em. :paz; é ,!m d:!SS'2S -clementes dos para aqui. O SR. JOS~ JOFFIL'l - Mã,!' s~FILHO - O abacaxi, que é da zona que não posso dmer... . -irSR,=DP...GÕP.ERTO- SALES t~ata de .sit.uar .0. problema :;,esse$,de V. ~ .• inclusive, O SR JOSl!: JOF'F'I! Y _ ti obse'- Não há dúvida' fi, maior p·art. é de termos de .sunplIcldRdc, Trata •.e d~

O SR. JOSll: JOFFIL'l - 4.... .- "i ,t l?' V S • .' . '. .' i '. ! • M' . c' e sabel' ~ua:t.s- os .favol'-es aue o Bra,~Ujqual o do a.Pl'lnlo1·am~nto di). :nacerJa tva~a~ ~ r"~" aJ:a.

d•· • ,.am· cr gem eSt~angelra, ..as o q.u.;/r ~0- emíeedê à importação c1êsse capita1.,;

prim.a e melhores condições (te nU- ere.5.!e a so e'olt e ... ? '" eupa é te! .de. enVlal os dl"i. enc os Não vamos reduzir a; ('.asa simpilc\";'

l1:1entaçáo aop<lVo,·. atra.vés. da indús. FIOL""SOR. JONA.QUIéMIItN~CIO ~O:;:;.::Ap:lra fora d,:) paisc. N·~ nOSSo ienten- dade, Trata-sé d~ saber quais os fa;.]

- ... ~ ao n e!~sse. ,." ~"o deI', a AnlellCan. ali. nOS trar.a t1n,: vores Que o Bmsll con~de à Impor..'trla de enlatam2nto. e;:tã perfeitamente satisfeita, idelltl_ pass,o atrMem. nossa. em!lnclpaçã,.· ta,ção dêssecapitaI: Não vamos re",

Mas, diante do qUe Informol.l ()M' flcada com a .Mat.!lJ'a~'2io, e não tem eOSnOin1Cil. 1?assaremos a pagar. dó· 'duzlr a essa simpllcidade a politlcllf:b1·., Deput,a~o Dagoberto Sales..o pl'o~ a p:'eoeupaçâo de dar vantag('!ns lar~s . por. obJetos ,comUnS. "Se ~cha. do capital estrangeiro. Trata.-sedE(blema. da. produção de latu d~~tjr..a" novas à. Cano • mos l~cclvo êsse plocesso, chegaremos saber ésse favor que.o gov!rno bra;4.das a outros finS.'é de 30%"e o des· O SRJOFF1LY Então Vos~n ao abs_t.trd~ de achar q~e o melhor silelro e <I Estado braslleira cirmeed4.

:tlnado ao envasam2Tlto do pttról~oé ' -'. sistema sel'la abrw !l~ssas barreiras aoca,p\tal' ésse por exemplO daI·de .. 70%.' Quer dizer.' .me ,al\.oca>Ja se~horlr estê. Cl)nvell-~ldo disso, em· alfandegâr1ns e admitir todos os pro- America.n· Can, se' f~se em·reginÍe .d~·_ permita.me Usar uma Imago('Jn que bOl:a R demanda ~e latas para (} pe· dutores em igualdade de condiÇ15es cAmblollvre nlit:l estaríamos em oon- ~me OC1:lrl'aU um tanto bem htl1l'l()uda tróleo .lSeJ.a dua~ vezes maior que pn.ra coma.lndÜStrlailll.Clohll.1, ... Cleões de trazê-lo? O que se dJ.!~

. .;.. com Illgut!I:ILqUe vlesee·!llv·eatlr ca- outros. produtos? ... . . O SR. 3QAQUIM INAOIOTOSTA cute ésa em face da. pOlltlca deca..;): i)lta.ls :Jllra fabri~ar tee1dOs< e c\llmsse . O SR, JOAQUIM INACIOTOSTA FILHO - M.M at,alM de levar até Pital e.strang~o, o -instrumen'oo 6 Bt~"~o queêBllestecldo8 nAose destlnnm. à PILHO - A eM vai se' especlal1zar A.conleqUênc!a IÓ!tlca a con~lus~o a Instruçl!.o llS. e. &e é v6J1dopar\\ Oltjpndumectãria.do. povo. ,Cnto 'l1t1e·o nLsso"vaI ter, no fornecimento de la· Que chega. Se eu. também chego&.lnterêsses :bruilelros 6sse investi~~,maior .mercado de,··conaum.o. é, .. IUCl\.•8..' taria. pau .prodUtoll llsrleolas a Itra.l1-c?nel.'l!~O de JlUll, d-en~o. \1e.. algunll mento· com êsaeSf.a.VOrell~.. . •.....~),mente nqU4l.o .~ ,o~.,~~.o ·de rl\ZAó tI ler 4& ....~ Ira· ílloDOI.;." ..~.•,a. •.e· ntlJ,or Mn"mlsmo . O SR. JO.AQmM INACIO. TO.... S-.:j· .·.de rou:plla, ,.----: - -.' ---';',;; 111•. / .... - ~. -- - [iJ1~a~~~-,~~la. de lata· TA FIUlQ ~ J:u .deaejar1l\ 9u.f~

__ o • .í ~

6440 Têrça-feira4~-

DJARIO DO CONGRESSO NACI<»JAL:: '(Seç~o. I)' ~ovem~ro de 19!>v

sergipe: ( "IJocellno Carva1110 -' UDN.

Bahia:Eduardo Catalão - PTl3.José Guimarães - PRoLafayette Coutinho - UDN.ManeeI NcvacS - PRoRui Santos - UDN.

Esrllrito Santo:Jefferson de Agtliar _ PSO.Napoleúo Pontenelle - PSD.Nelson Monteil'o - P5D.

Rio de Janell'C{:Alberto TÔl'l'e5 -UDN.carJ.c·s Pinto - PSD.Ma.rio Guimarães - UPN.Raymtindo pa.dllha - UDN,SatUl'nino Braga _ 1'50.

Distrito F·ederal:

Adautv C:U'd~so - trDN.Bt'uzzi Mendonça - PRT.Chagas Fl'eltas - PSP.Gecrges Q,:llvão - PTB.Gurgel do Amaral - PRo

Minas Gera\.s:

J3adaJ,'ó JúniOr -1"80.celso Murta ~ \ PSD.N<Jgu-eira da Gania - PTB.Oscar Corrêa - UDN.Ultimo .de Carvalho - PSD.vasconcelos Costa - PSD.

São Paulc:Nelsonomegna ...:.. P'l'B.

Goias:ponseca e SIlva .- l'SOWagner Estellta -paD.

Mato Gro.sso: .

Julio de OIllit.roPlntO. - UDNsaldanha Derzi - tlDN.Wilson Fadul - P'I':&.Vieira Neto - PTB (20·11·68).

pa.1·anâ:

Antonio BaDY - PTB.Mllrlo Gemes - P8O.Rochll .Loures _. PRo

Stulta Catarina:

Co.melro LcyoUa - tlDNi-Sera.firn Be1:taso - PSD.;

Rio GI'ande do. Sul:

AlullO .Viana - PTB.Dal1lel Fara.eo - PElD.Luiz Compagnoni _. PRP.TarsoDutl'a - PSD. - (54',O SR. PRESIDENTE: '

__ A llsta de prefent;a acusa o. com­parecimento de '54 Senhores D~tlu·

tados.tstá aberta a sessão.

IrO SR. PEREIRA·DINIZ (Servln/!C

como 2.- Secretá.1'io) 'Procede !l,. leitll,ra da ata da sessão ,antecedente. •qual é. sem ob.servacôeG, assinada.,

O SR. PRESIDENTE:'" ._ Passa-SE à leitura do expediente.

O SR. TAI\SO DUTRA:

(scrvlnclo como 1.- Secl'etárlo) pro·cede à leitura do s~guinte '

111

EXPEDIENTE

E' deferido o seguinteREQUERIMENTO

Exmo. Sr. Presidente da CâmaraI· dos Deputados: . ,~

. Ma.nuel Bal'1)uda, o.baiXo lISslnr.do;achando.se doente,. vem, nos têrmosdo Regimento', reqtrerer sess!!nta. (60)dias de lIcenca. a contar cio ,dl" 6do corrente mês. ,.' .' .

Mana.u.s. 17 de outubro de '-958. -., Manuel Barbuda. .

. _ Do.. Sr . Primeiro secretário. do.:Senado, c1e31 domêap.p.• ,env!.ando_

'"

PSp,

Amazonas:

AntonIo Maia - 1'SD.PiaUí:

..:Milton BrandãoparaiJiá:

Ernani Sat\ro - Ul>N,G!ácccno PÔ1'tO _ UDN.

. Pereira I)jnlz _ PL.Plinlo Lemos - PL.

Pl!rne.mbu:o:Souto Malor- PTB.

Ala.Q'Oas:

Aurélio Viana - PBB.·10Sé Monso - UDN.)eiWn~S1o ~dra<le - ~N, ~

os documentos que exibiu ou leu,para ficar mais enriquecido o seu de­poimento.

Est:i. encenada a sessão.

a- 4.' SESSÃO LEGISLATIVAORDI~JARIA DA 3,'

L.EG!SLATURAPequeno Expediente

Deputado Dagob~l'to Sales atentas.~e Um.., indl1stria normal que ~nha

lIa1'". lIln d05 elementos também 1m, boa I'eproduç§.o:l pcderia ptrfeitall;~Il­

~l't:tntcs. no momento em que ch!'- te ter ll:n lucro. de 7 a 8% _ sobreguei a essa convicção. ou seja, a êsse captaI. Sel'l:l!11 50 milb,cs d~

,cOnt,c:1c1lo da indústria n:1Cional. de el'Uzeirvs. por ano. )';:sses 50 milhõesmod., geral. e·"n refe1'êllc\a à Ins- p~dcm 5':>1'. de acõ"do com as cunv~,

truc3.o 113, E:a é dlscrimlnatóri3, ni0nc\ss ela emprêsa. destinados li.parJ..a lndú.;tlin nacional. porQu~. aLI Imediatamente elar um grande dlvl­tenmt> em (lue 1}crmite a iml)orir<t;ão dônc.él s. uma determinada parte doele e~ll!rJCme1"tC' r,·1"".~tldo Inr inves- c1pital ae·ç no ca.'O serih as >lç6e.~tidor €;"r~r!ge;!'o e oue ch~l;:taqui e preferenci~LI. ~u ser servido pata 35Pocl~ ser capltaliz~do CY" r,ruzeiros, açõcs ordlnàrias.na b~"~ d0 merr.~C:o r\ll ct ,.,.,blo llvre. Acresce que nal'te c1ê'>Ses 90 milh1)('~ Saldanha DCI·zl.lJ, !'1du o tria nac\~1''11. ~",ra obter 0'1 5:-.1a. a metade. 45 milhões. C<l\'· N~wtfr Carneiro.~~uil e~l1lT'~mento. tem de comprar responc1p.nte r.o c~pltl1l da atual Tei::ell'a Gueiros.dólar~~ .m:'lls altos. Durante tad" o Elba .. P'rt~nto. os beneficiados por Eduado Catalin.periodo em oue ralou na SUMOC, ~ssc dividenco seriam os quejá estilo Jefferson de Aguiar.'di! n~ô,tn a de7er.1b:,,:>. essa questão aqui. Carvalho Netto.da Amcrlcan Cano no decurso da O SR. JOst ,TOFFILY - Em qtk Abgunr Bastr.s.qt1al, eu neb l1'I':!nos form\llei ml. quota partic!p~.m? Hugo cabral.I1h:LS conviccões. o mercado de cil.m. O SR. JOAQUIM INAcro TOS- Campos V·'rgal.b)o U\'re e~ta"a acima da~ cnte<:(o· TA Iô'ILHO _ Em 50% dos 90 ml- Divonsir Cõrtes (23).r'as em ou'c ce,tavam os equlpameIl. l115es. Uma. cmnrêsa que tem ROO Ultimo de Carvalh" (28).

, .tos li sel'~m ímportados. Portanto. milhões pede estabelecer e;ue os lu, BenJ~mím Fllrah l28J." I!sse, al"'umento nem pe~oll l"<:l mo· eres dceorrlln.t:G d." O;l~rg,qã,o d-S<'ca Joaquim Duval (28).

~en.o en: (me formei mmha. c.onvic. emprêsa sejam dlst!!buldos dessa 01lveira' FrJ.nco (28).ÇllO. A s:J1:erldade d~ af~rma.tJvll de form:l. ou d:l.ClU~ll\. Auréllo Vianna (29),certos IndlJst·Ii\S naCl::>na's nãO. ces. Devo dizer Que. auando li a'lullo. Plácido Rocha (29).!-i0 \!. Quando éles pe~ceram o princl- p'rqllentl.o conheci sen:io lüUmo.men- Cardoso de Mene~cs '(311 •paI. Qll~.3e Clue o· unb, .ar~umento t; n1\o encontrei qualquer rozlh d~ :Medeiros Netto (27 e 31).ou~ tlnhom cC'nt;o a Instrucll.o I~3. ac'u~~clio d? traud~ 0\1 de prejulzo Sérgln Magalhães 28 e 31)Ourante ê·'e ner.odo em Que o m.r· ao Br~sl!. Ache!. ent,retanto. qu~ foi Chagas Freitas (3).cado. d(' eâmbjll 11yr~ est~ve acim?-. uma de'11onstraçáochn,padade Inétl- Fon~~ca. ~ SUva la,.deoo·s ela leJ tllrlf:J.r,la. da cate/,:orla ela da Can em pretender fazer aquilo. R.,gé Ferel'lra (!I.pel~ C1ual iam !ler Imllortados êssel porque ~la' deverla SU1lor QUe aquilo Ge"rg~~ G~.\'ao (3'.e~,\1lI)nmt~1tos. foi nes~e p~r!ooo qu~ seria mal int-erpretaclo·.PS$·,el a ta.· Celso p~çanha (31.f 011:11081 minha c,nv!~cão. De ~a- z'r lima ldél~ mel'Os !\(la d9. clarlvl· Ml1tcn Brandão (3).nelra \(lue essa questao de prlvlleglo dêncla e ~tê da. Inteligência dos dire- FI'ot& Azular (24. 2'1 e 3r.&'l~o e"lstla. iores tia Can .. O SR. DAGpB~RTO.SALES - O SR. JOst JOFFIY"Y - Não Gran~e Expedient.:A jndústrl~. 11M unportO\1. porl1Ul!. partlclno dessa opinião. Acho I'lue se

. ~j~fon:;.e dlZ. ela está plenamente tratlt de orgs"lzaçfí,.o com grande ex. LlnColn Fellclano•./ap rell1ada. . ,.. periêncla e dêsse pOrte.' e n1\o acre- Aurélio Vlanllll.'('. O ~R. JOAOm~INA",IO TOS- dito Clue não c1ispnnha d~ admínis· Frota Aguiar.

TA P_I,HO -Enta,? ela se apare. tradore-. ca"azcs. Pn.rece-meaue o José Fragelll.lhou ao tempo em que a \mport'lcllo sa.crlflclo vem da ba.lança de paga- Meneies. Netto.dess,s m1~l!tnas era fel,ta com dólar inentns. ' Abguar BastoS.de ,9r$ 18.00 ou Cr$4GllO. Então. O SR.. ADOt.FO GE~IL-Exls· 'Carlos r.~cerda.devemos_ confessar flue ê~~ ameri- ttndo já aCt:>nistas no Brasil. Que- Alberto TOrres.ca.,os SMI uns loucos. uns Inconscl- riam uma vez oue a Amerlcan Cnn Herbert. Levy.énte.~ ou ineptos em .conc»rda.r elll era bem maL. for~.e do que êles. 1l.'lSe' :Hugo Cabral.vir fum\ar aqui uma 1ndú~tr!a nUIll IlUràr o dividendo ele suas ar.õe-. Rogê Perrelra.c~mllO .lá ,am?lameIlte sel'Vldo. como O(l.S() cont,rárlo. a. companhia poderIa YUklShigue Tamura.

• d.z. a, mdustrla nacional. e trazendo lop!ar tudo em remessas. e êles, Dor- Sa.ldanha Derzi.eo \1Ipamen tos. de qualquer forma. tadores de X por cento das a~ões. Oliveira Franco.u~ado,~' ou nao usados. e que valem n!o teriam nem um tostll.o de dlvl· . Neskr JOBt.mnlto ,mais do que o aqui .fá ex~- dend.:lS. Se a cOn'!llanhla. nlio tem Al\omar Baleeiro.tente. De maneira que a. remoduca':l lucro. a Amerlc:tn.Can, nos Estados Godol Ilhs.dl'~as emprêsas tem de ser várias Unidos. pDderá rem~ter o suficiente :Fr t M .vêzes maior do O1le f'lS e~lslente.~. para para pagar o dividendo. Foi exata- ('I a o~lIa.!lUe seJa po.'lSlvel dar Uni dividendo mente contra Isso eme protestaram Geo!.'ges. a vã".a ~rp- caDltai,~. . os 'que venderam a fábrica à. Ame- ~~~~iac~r~~Os,

s~. ADOL;F'O GE1'TTIL - Salvo rlcan Cano Aureo Mello. ;no eV8"amento de petróleo. O SR. PRESIDENTE .... Estamos Celso Peçanha.

O SR. DAGOBERTO SALES - todos ~atlsfeltos: . DIVr,nsir COrtes.Os amerlcan(\~ não são nem louoos O SR. JOAQUIM INACIO TOS- Jefferson de Agula.r.n;>m de',)lrovido.s de intel1o:ência, nem ITA FILHO - PeÇO aos ilustreslTl' doeCa alhvêm P'Pt!hllr dinheiro. Se. arrostam Del'tltlld':ls não· levem a. mal a VCe-i_'_'_to_mo_._-.,._"_.,....0_. _essa dificuldade. é porou~ têm ele- méncla com QUe falo. 'pornue é ques- 9 _. 129.". SESSA-O E.M '3men~:ls. de garantia. da producão tão de tem1Jeramento. Não nereo adada ~la ccmnanh;a de c'lmpatrlo- calma. ,mas sou multo vibrll.tll e DE NOVEMBRO DE 1958tas. que lhes permite encarar 1\ si- multo veemente no modo de fal~r. WI 'tnação com c~nf!:lnca. Naturalment~. t um"elho vício de professor. du· PRESIDENCIA DOS SRS.: GODOInos.s·e set.,!. 56 vejo alguns !regue!'~ r9J1t;" mte ~nos na Bahia. Nunca. ILHA. 2.. VICE-PRESIDENTE;. Emulto Clu2.lJtJcados. certos elucrati- tlerdJ esta ~nfase 'na maneira de e~- RANIERI MAZZILLr, PR.ESIDENTE"os. que são as emnrêsas de lJetróleo. primJr·me. 1<;"':l não 'quer dizer Que I _ As 14 hOl'SS cOInIla.recem os

O nobr~ Deputado Adolfo Gentil. eu esteja senãO mesmo ansioso porestá elllli\'oca!',:>. pornue o maJor mel'. dar uma demcn.stração do meu maior Senhllres:cado enlat~dor é o' Rio. mss vai ser empenho en pôr·me à disposição Godoi Ilha.São Paulo. dada a lnstalMao em desta comis~ão para qualquer ontra José BonifáciO.Cllbat,:o. rn:rtunldad.e em OUI! ache mdevam Bl'OCCl Filho.

O SR. ADOLFO GENTIL '- l'ara\chamar-me novamente para qual­'~. enke~~ do 6J.oo enlatado no Brasil? I quer maior .deta.lhe em têrn':l de

O SR. JOSt JOFFILY - Um oU-lqUalqUer assunto.tro Mpecto é ° referente aos reeur- O SR PRESIDENTE _ Se t' o-liOS fL.v.~dos em eérea di! 88 milhões. o t~f·t om· d oirntn lIIlb-,quand':l a part·e da Americlln Can r~. ~os ~a elOS c •o ~, co., ",.glstra apen2.S 80 milh5es. Tem V. S.lhant<! de V" S. b.l.hant~ tantollotic1a dls~o' . Quanto possível e vasto de eltpllcaç5es.

. . Agradecemos a presença de V. S'O SR. JOAQUIM !NACIO TOS· perante esta eomissll.o. '

TA PrLHO- !.sso ê um simples Acho que V. S'. com ser um des·jôi!O de alr,-arlsmos. cendente, da velha eSCl:lla liberal,

O .investimento da American Oan. pl'oesta um .grande servl()O ao Brasil.11. "ser .teito a.qul. seria de cérca de a porque é, homem. compreenslvo, ~ lIimllh1ies de. dóla.t·e.s em equlpamell~o()S, nossa transicão· na 'política. econômicae:t milhões e 50 mll dólares de ,·e· não. pode' realmenoo ser . tão rápidamesse. em d1l1helro. pelo mercado de a.ss\tn V.· S.~ n~,~rtlclular.re­dmblo-..livre. Quer dizer.. numa base pito. está prestando grandellervlcomédia de 90 cruzeiros a que tomeI ao Brasil. . . , .para meu 'cálculo geràl.. seriam 800 Agradecemos sua presenço. eespe·milhões de cruzeiros. ' ramos que junte.· ao seJ1del)Qlm~l\,.

I • '

6~41rJovembro de 191:3

PARSCER DA eOMIsaÃO

A Com~.ssão d,~. :f'inanps em su'" ~7,'reunião ordinária. realiza.da em 28 d~

ou~u;Xo de 1958. pres~n\es oS S~"l1()­

ras Cé.!.!.T P'ri'2to ...:. Ban'"s Carvalho ­José Ped!'oso - Carvalho So!:lrlnho ­Ultimo àe Carvalho"':' V'asco Filho ­Georges Galvii.o - N'.!lson Monteiro ­Nlc311Cr Silva - J.,sé Fragelli - Pc­r,~ira da Silva, o))l11a. !lar unanlmi::a­di'!, pela0. aprcvasão d!) Projeto número4.482-53, 'de acô:'do com c par~er doRelz.tor,S~. Nelson Monte!'To.

Sall.l Ul.~êgo Earrn.~". em 28 de OU"tubro c!e lD08. - Cesar PrietO. Presi­dente .. - Nelson ll!onlclrlJ, Rela.tor.

mento e a inSPeção dos sel'vJços fazen­dários, inclusive p:.5soal e Jr.a;",~al.

S::lgundo fa~ sentir o S'2nhnr ~Ln~5"

ir? qa FJ..zcnd:l, ell1 51,.4'.). E~~po!;i~ü;) delnotivos, e:1'C:lniinha.da. ao S2nh,.I: ~"'(; ..s:dentc da R,públlca. o p:azo de \ :,h.d"de d,as c:édilcS e.sp,ecialsem Cjl.:;':;.tão expirari: e::l 3.l de Clel'Jembro ,;lI}C~1'l',ent.e ar.ü.-iláo sendo passivel ui­tilT.ar~'é e.'jla data os serviços a queéles se destinam. sCl'viç','s êss'ôs que5oE! m·astra111 d~ n~ce,~,=idaQe in1?::rio,:atconf-orme esclarece R Contad.o:'ia G~­

ral da Repúhlica.Di~nle do .expo.to, justlfic:l,·se a

llpl'OVaçE.o do ProJeto n r. 4.4~2-1958.

E' o n~.so f/.lr,ec{!r.Sala "Rêgo Ba!'=o~Jf, zm 28 de .:Junt·..

l:;ro d1l1958. - Nelson 1I1onee-lr<J, :k-1alor. .

-::::::;:.DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção I)'

LESZ:_ A=, tu.

,----

Têrça-f-aira 4

.,Projeto n, 4.1:80-A, de 1958:.:.. Bstiln.a a Receitas lixa a Des-

.pelJ4 ',da 'U7Ilão para o exe-rcicloele 19M1; tendo parecer da Co­m18s4olZs or~amcnto e Flscall­_o fi7lllncrlra Bóbrelll ll1I&e!&'-das de Plenário, . I·

~ÁNmro 4 - PODI!lR EX!lC'l3'l'IVOsublln~Xo .U~ -M1nlitérlo da

Agricultura. . . . 'i de; 10 _ Departamen!;O Naclona:Produção Animal. .

19 _superlnlomeiêllclRo ,do BmllllO,Agl'lcolll e Veterlnál'lo.

Deputado Antônio Catlolt - Bela-

tO~iserâ publicado.em 8uplementl).

r: a:;;::: - __n_

. autógrafos· ckIs emendllfl ofe.recidas ao

l1~ _ Sêl'vi~ da ExpansflO do TrI·

\ projeto n.• 4. 171-B-54, Que I1Mcgur:l,. io.i promoçüo ao pOsto de 2.· 'rencnte Deputado CasWho CalmJ1. - Ree·I aos Aspirantes e Sargento~ do Corpo lator .'de Bombeiros.,. (Será pull1leado em Suplemento).: A Comlss1i.o de segurança. Naclo- 'nal.Projeto n. 4.482-A, de 1958

I Sáo lldos e vll.o Il imprJmll' osaegulntes .Revigora oS cl'éditos eSPecla!s

l " ......., (lutori~ados pelas 1,elsn11111ero'" .. Projetos ., 3.li74, de 26-11-1956; 3.244, ileI'" l~-1957; e :1.057, de 22-12-1956.

IProjeto 11. 4.676; de 1958 ' ete Cr$ 1000.000.000,00, Cr$ ......

300.000.000,00 e Cr$ 30.000·000,00,ProrrolJa, com alteraçoes, 11 para atender' as despesas com o

Lei fio Inquilinato. reaparelhamento dos órgão's dearrecacktção e jisca/izagl!o dQ8

r' (Do Senado Federal) Im.postos internos ela .Uni/lo, <:las· (A C mls.5óes d ConlititulÇl1.o e Jus repartições aduaneiras, e comal' II ?'. e - Inspecção elos. serViços jazencUl-

" tlça e de Economia) rtos, incZUsive peSSoal e material;. O Cong1'esSo Naclonaldec:tet:l.: tendo parecer javorável ela Co-

./ missão !te Finanças.f' Art. 1.0 O p1'azO de vigêncla da. Lei'n.o 1.300. de 28 de d."zembro we lfrSO.':r,ferldo n:> art. 1.° da Lei n.· 3.336,de 10 de dazembro ele 1957. fica. Ilror-

'. roglldo até 31. dJ~ Qez~mbl'o de 1001.i com 116 alterações constantea ela pre­! .enteiel." Art. 2•• Nas locaçõ~ pWIo. fins re.'eid..ellcill1a. desde qt~~ não haja c011-·t1'ato ou -esteja flJlúo. sáo autol'Jza~os! 011 seCulntea reajustamentos de i"U-I ruel : . ..I' a) de 150%. (ocnto e clnqll-mtllo por·cento), sObre OS n1ugllels l"'..suitautes

!I d.e c locaçllo cem ma.ls àl! 10(de~>.anos de vig6ncla a 31 de c1-e~embro

~ 1956:, b) de 100% (cem por cmto), f ObreI' ClII aluguéis resulta.ntes de locação vi­i sente há mais de 5 (clnco~ e menosi di!! ·10 (dez) .mos àquela data:,r. o) de 3G%' (trlnta per cento). 16­!Ibre oS aluguéla resultantes de lOCllÇAo·'VIgente hl\ mais de 3 (trAI) e menos'de 5 (cinco) anos ilql:Jel3. data;

11) ele 10% (dez por cento), DOSdern&is casos.

Parágrá,fo único. O rea.lustam~lltoautorizado neste o.rthho poéer60 p3ll­ear. do previsto em uma. dllS allnieaspara outra. deede que, no decurllo do.'Y1genelade5te lei. de~orra o .perloaoprevisto nas. N·feridas .al1n€6S.

Art. 3.· Esta. lei enu'lU'â em vigorDa data. de sua pul:Ucaçl!.o revogadaslWl di8p06lçOea em cont1·4r!0.

: Senado Fe<ieral, -em 31 d.~ outubrode 1958. - Freitall f:'tVlllc«ntl, ­Vict~iIo 1'relre. - Domingoa vez­laaco.

abertura doe créditos eE!y'!clai! eleCr$ 100.000,000,00 (cem milhões decruz~lros), de Cr$ 30.000.000,00 (trUl­ta milhõ,"s de cruz.ell'os) e Cr$ ...300.COO.000,CO (trez~ntoB milhões decruzeiros), rmpcetívamento, o pr:­melro paro. at~ncter 'il.s despe~as n~­

cc.ssârias ao r"ap.lrelhamiinto elos OI"gaoo de arr:c3claç1ir.l e fiGcallzaçt,odos i:l'lpostos Internos da União. exectodo pessoal, o 6€1:uncto destina do &.~

despesas como o.1>Crfelçoamcl1to f !t

inspeção dos serviços fc~end6.rios. In­cluGlve pessoal c material. e o Y.!r.C()iro para oC:~'rcr à~ despesas r.,~n,.

a) in.:talar;ão e funelonam<;nto doConselho ele Politkl3. Aduane!tw..

b) reapo.rclhnmento d1S ren~.rti~~~

aduanclros, inclusive' do LaboratórioNacional ele Análises;

C)ajltc!a. ele custo, passaj!ens cdiârias dilS integrantes da d,~le;>;a0!iúencarregada de promover nova6 lle'j!oclal;'ccs com aG tl~.rtes contratan~:l!'s

PROJE'IlO N, ° 4,482-58 A QUE SE do Ac6relo Ge~sJ SObre Tarifas e C:>-~ O PARECER mét·cio (G.A.T.T.); e

O Cong1'eSSo Nacional decreta: d) qua1llucr ontm. providência Irl·Art. 1. São l'evI150radO'3, pelo 11l'azo dlspensdvcl à Im!>lp.ntacllo da n':l\'a

ele dois (2) anos, o-s créditos especiaJs Tarifa, incluAlve encargos de lY.?sSMIde Cr$ l00.000.00J0.O-O ("em mi1hõ~s e meterial decorrentes da apllcaç!l.(Jc1ecruzelros), Cr$ 300,OOa.OO<lJ,'00 í t.r~- dnaueJa. leI."z,!.ntos ml1hê.~s de cruz~j ..oS) eCrS .. Informando. ainda, em abono de sua30.000.000,00 (trlnta.nulhões de CI'U- proposlç~o, quezelros) aut.llrizad·)S pellls Leis núm~- "O pr::.zo de validade dêsses crê.1'082.974, de 26 coe novembro ele 1966. ditos eepec\aJs e&plrarã em 31UO 8.244. de a Ú,e agOsto d~ 1957 e de dezembro do oorrente ano, den:· 3.057 de 22 de dezembro 'd'~ 1956. acôl'do com o dlllposto no art. 1.•.e &bertospelos Decretos n,o 41.644, aUnea. a, da Decreto-lei n.• 9.371. dede 31 di!! maio de 1957. n.· 42.490. de 17 de ;unho de 1945, por isso que fo-2Q de outubro de 1937 e n.· 4U31, de ram abertos pelos ~cr-etos n .• 41.644. Projeto n. 3.89B-A, de 195829 de março de 19li7; rcs!lectlvlUn~n- de 31 de maio de 1057. n.• 41.im dete. o prim~la'o para atend'ex As tes_ M d d 1957 • 42 490 d Autblica o· Poder E:recuti1Jo o

~e-..necessâ!las ao l'21par.ell1amen· "'" e março e • e n. . ,e abrir, pelo 1I1inistérto cta Educa-""'" 22 de outubro de 1957. e reglstradOlSo dos órgãos de an'ecadacào P. tIa- pelo Trlbuool de Contas, re-,pectlvR- çáo e .Cultura o crédito cS1Jecial

ca11zIlÇAo dos impostos . 1nt:rno~ da. te - d 18 d j h d ~ Cr$ 12.ll()C. 000.00. para ocor-UnlAo. exo~to de J)CSI1"al. o segunda men ,em I!WRO e . e un o e Ter às dc~resas de Teali21çáo rIopATa. ocorrer a v6.rl:l.s des):esas,ln- ~;:ê:~;d~e1~~;~1"de 1957 ede ti de V Congresso ~acional de Muni.ClllB1ve com o reapa..-elhalliento das 3. OUvt!!9, a. resnelto. !lSS\m 6e ma. CiPios a ser realicado em Reci!e.

repa.:tlç6e.s ~nelras, eo te:'ceir<> nlfesta a Conta-dõrla. Geral da Re- Estado de pernambuco, em f,1'Mi-deatinado as _pesa;,; com o aperfel- ptlblica To de 1939; tendo pareceT~sia.-(lCllWJlentoe 1Io 1nspe~A.o dOs !:novlços ,"Tendo em vista a neces;ida.de Inl- "oraveis das Comissões ãeEca-f&lll2ldári08. Inclusive pesaoal e nu- J)21'1OS:l. de l'eaparelhlUllento dos Or' nomia e de Fin4nças.

ter~. 20 Dit.a Lei ~ntrarâ em vigor gAoB ~e arrecadação e de fiscalização PROJETO N.· 3.1198-58 AQUI:: SE:D& data. 'de S\lo], l->ltbllc9.Ção.l·eVo!&dll! dos impostos internos, bem como d;.i.' ,REFEREM OS PARECERESlIB dlBposl~é5es em eont:ll.l'lo. repartlçõss aduaneiras. e IL!IjUlltm- O Congresso Nacional àecreta:MENSAGEM N.. 2!2, DE 1958. DO cativas apresentadas pela D. G. (flS.

2/3) eObre a Impo8sl'oUldade de dI· Art. 1.· F~a o Poder Ex-acutlvopOnE'R E-Xi!lCUTIVO tlmar ês.se reapa~lhamento .atê31 de a.utorizado a abrir pelo Ministério da

dezembro do corrente ·ano, data ~ Educação e Cultura. o crédito flspe­Sénho1't4 Membros do Congr'l5Bo que tcrmtnará a vigência dos cr~(11tos cill1 de Cr$ 12.000.000,00 (doZ<' lli1.

N~~~~a do artigo 67 ela COnsti- em C4U8l1, pa~ce-me que nllo há In- lhõ~6 de cruzeircs) para ccorrer Wlíuitlo. tenho a honra de apresentar cOllvenlente em que se,la prorrogada dupesas de 1'2nllzação do V Clln-

IA ci por dois anos, a partir de janeiro gresso Nacional de Muniçlpios a ~ra. VGi8IlS Exee ",n as. acompan o de 1959, a vigAncla. doa referidos cré- reallzad,:> em Recife. Estaclo d.e Per-da I:xpeslçllo de Motivos do MInistro ditos,'. nambuco, em janeiro de 1959, e (iX'!l­de &tado dOS. Negócios da Fa::l1da, Ne.sJlllS concllçóes e de inteiro &COr- cur;llo. do ~ograma d~ Tra.balha dao inclll80 projeto de lei que prorroga do com o pronunciamento daquele Assoc!aç1o Brlllllleira de MUll1cipiOfl.a vig6nela. pelo prlllO de doia anos, 6r"lo contábil. tenho e. honra de sub- (A. B. M.). ,de cr6dltos especle.iB concedidos pelll.~ b

LeiaM. 3,9'14, 3.05'1. e 3.244. resJ)2c- meter ~ conside:-Mli.o de Vossa. Ex- Art. 2.· O 'erédltoa que, se ;referetivamente. de 26 de nov-embro .de celénela. os inelusosexpediente - o artigo anterior será entregu~ â AS­1961. de 22 de novembl'o de 1966 e de MCIlIi'IeIJI e projeto de Lei'. - que soclaçâo I3rasileu'a. de I1'!uniclplcs. .1" .de a~to de 195~.concretüam.a medida. em vista. Art. 3.0 .& AssOciação Brasilell'ade: .......de Janel1'O, 22 .de j"'ho Ae Ap1'()f/eito a opmotunidade para. rc- Municl!ltos dlatribulrli e apllC:l.l'!l: o

ow ... .. novar a VO!ll& Excelência os protest<16 crédito especial aut<'dzado nos têr-1968. - Jusceltno 1tub!tsche~. do meu mais profundo respeito. - mos da presente lei da liegUlnte., ,.. IVOS N a64 Joa~ Nflria Alkmim. forma:

ElIiPOSIÇAO ~ M",T ..' u , . ",~ I _ l COmlSsllo Nadonal .Ol'jilani-DE 1968, 00 l'trINISTlmIO oetaeeAO DE Jl'INANQA8 za.dllra do V Congre.ss,o Na·eionaJ de

i'lo> DA l"A!l!lNDA J_ DO II&A~R Munlclplo.s: cr$ 5.000,000;00 (clneioS milhôea de cruzeiros):

Bm 27 de ma.lo de 181 lIe10 Pl'ojeto n.o 4.482-58, oriundo do .n _ à Aasoclaçáo Brasllell-a. deExcelentlsilmo Ikl'lhor Presidente Poder lIxecutivo, alow'lgorados. pelo Municlplo.s: Cr$ 7.000.000,00 (sete

da. Repúbliea: . ;'azo de 2 anos, oa .eguintes crédito. mllhOes de cruzeJros).Tendo' em vista a. exigWdade do _dlclona!s: . A1't••.00 awd1lo eapeelal consig-

tempo para o reap.arelhamento total 1) ,Cr$, 100.000.000,00: aUtorizado nado l Comlaio Nacional Organi-

PrOI'eto n. 4. 180-A,· de 195,8 dos 6rSlOB de arrecadaçfi.oe fLscal1 pela x.ei n.O 2.87f, de 28-11-1956. aber- zadora do V Congresso de MunlclpiOlzaçlo dos Impostos internos, das J'tl- to pll10 Decreto n.o 41.844. de 31 <te tem ~o {lna.lidade cuate!U' IloSdes-

>.' . ~tima a Receita e1f:ra oDes- p&rtlclee adUaDeiras, llipedelçaamen. mIWo qe 196'l, para atender As despe- pesas 8IJPCcHlcas de. preparllÇio e exti-.;t' pesa da Unil!op4ra o e:l:efclcla toe tnapeçlo' dos serviços fazenda- SIl.8 necelliál'illl ao reapa::elhamento cuçll.o !lo referido COngreuo 1neluaiva.~ , i •~ 11159: tendo parecer da CO- riOS, pretende a r>fre91o Geral dti dos 61'81os de arreeadaçlo e fiscaliza- oa.serviçOs. tllquigráflcos e de .secre~

missll-o·ae O~çamcnto e I'lsca11- FatIe. Naoional, cmn a. EKpos\~1o çAo dOI ImpostOS internoa .(JIl.Unl40. taria. o Boletim Info1'Jl1a.tivo. o pre..zação Finatlcel1'1l aObre aa eme1\- n:f. JI, de 26 de abril do correntt! eXi)eto~ pasoal; llaro,imprell84o o - expedição doa

· elas !te Plenário, I. . ano. I. prorroglloçAo da vigênela, de M" 'Lei n~3·~~08J,:,OOl:4_8_~u7to~lbev.a.Tdlo AnArtals: ".0 A. dota.~"•• A~stlna.doo.". '.' , _'. ,- crfitlt04U]leet11,1a concedidos para tal........ • ......, ..,. ." o u - ............ .....ANUO." - PODER 1!lDClJ'1'IVO f1DI p.l0 Decftto n,o O.tIO. de ~ de oUtU· AIIOeilltlW .. Brlll11etra de .Munlc!p1oll,

.' .' . . .' . 'broM.1917, para .. llOllftet a vArludes- deverio waplleadtlll pelo COIlaeIbo •....:Subanexo t. 1~ -.'Kinilt6rlocla '.' 2. .~ o Nlerido 6q1o ·a- p~.ino1Ul1t.. Ve 0QII1 o ·reapare.lbamen- DIretor d6 Jlntldade de' ac6rdo com"':

Agricultura. '.' zeRlMilo qllt· to dII'~ l4lMmelral; a dlacrlmlriaçlo abaiXo e.tllobelec1da:· subanéiô;...o t.12 - IIlnIIWr1o.lk ....,. Lelí. n,' 2.87•• de .28 denll-. 3) "" 3O,OOO•. lltOAiO:a.utorjzalto pela 1- 1llilt6ncla flDaDaelra U ~...-Arrlculturt.. ~ ,< ," .'. ,vtMro: ... lli8,- n .• S.0I7. de ~2l1eLtlIl,· 8.817, de .-ll-M. !lbtrto pelo claçGeBReriOGalade MunlofplOll' ....,;;

I. ,1a: - ,~~to :.~1 11& cse.m1lro ele lH8. e n,' S.:H'. de .14Dtalte 21.·..U ....l .. de 'II-S-&'l.·deatl- • eMClDtriIll· ·l1I1fUDeLoumento, ·18- :./.'~2/~~~(( -- ... ~" I~~~, ti ~.l!.~_~ • lperfetto&- awr:. '

,,;'"

C442 Têl·ça··feira 41ft R=ZJI!m::: uL.:ci:::=t: 1bLas: c. :::z:

OIARIO 00 .COr~QISESSO NACIONAL ($!3ção I)' Novembro de 1958 ..'f··n ~ despES:'lSCO~ a rc;>liz~ç:l.;) <,m/caminhadas ao::; poderes competen. a Der l'eallzado êm Recife, Estado de EXPOSIÇãO DE MOTIVOS N.o 81

arasi!:a, em,)unho d:l cm'1"2nt~ ano. tes, 11l\S tr2s órbitas da Federaç!i.o. Pal'nambuco ,omjnnel.rO de ·1959, e DE 1958, DO MINISTERIO DASda_ 1." R:UlU~i? CJl1)U;1ta dOI;. C:,nso· tendo om viata soluções adequadas e::ccuçáo do Programa de Trabalho, RELACOEs EXTERIORES .f. I,lhv~ D~!,beratlV(). Dl:€~Or e Fiscal da PaI'E! os P:'cb!cma1 municipais". da AsecclaçAo Brasileira de Muni·

:, J:ntll::aClc; _ .Relel'c-se em lInhas geraIs aOG clplo.... Em 11 de jUl1l10 de 1953 I',., •.' UI ,- l'eallzaç!>Cl à.o prog':a~ll d,e C:Il[;1"o:803 anteriol'es, l'eallz:ldo3 suo Na Comissão de Economia o pl'e. ,,\ Sua Excelência o Senhor DOutor

:~u~P..h?,_.da MSOClaç(lO Brrulllcl1\l de Ic ~3sivm:1cnta eB pct.l'ÕPCllS Cl1l50) , sellte projeto I'~cebeu parecer favo· JUSCell.ll0 Kubitschek de Oliveira,:' p-,:'~{~;.~-;'~ únIcO O cUoS'e1o dM dos. Silo Vlcente üG52) , SC,o Lourenço rLl.vel, jtmtlflcando o Relator a cem· PJ'e,side11toe da RepúbliclO•.,.pe3;~·~J;l; 11 fli,c~92.J eleJ' l~le::Jalollr~d~ ~.~~511 ;n Dlstl'~t? F~do~'al (1057), aos cersão do crédito em face da ampli~·senhOr El'eslclente:

.'_ prcgrama de T,'ulJe.!ho' devera ,~er I·~"ultnc.vs poslt:vcs a. /c:mçad.os nes· tuele do conclave .Que terá; como é OOllfol'll.oe é do conllcclmento de';efetuado tend:> em vizt.a as SEgUlntos ses conc\aves, 11;,'C\'endo (lmnde. SUo de espel'lll', "o compal'scimento de Vossa, Excelência, deverá chegar ao, 'prloridcc,;;:;; Icc::o para, o próximo, que .devera ser cérca de alto mil conll'l'osslstns, re· Brasil, na segunda Quinzena do cor­

, a) ll..<sl:;têne:a técnica às p:efeitu. ~ maior Cie t:dos. atécntao l·.caUza. pr~s~ntantes de todos .os municípios rente mês cle junho, oflcialmente C°:1-ras c C'''ll:W:.s. l\-Iun,clpai,; . ICIO:;, em virtude do grande intel'êsse bl'asllsiros, ·além .de técnicos, pal·la. vidado, SWI Excelência. o Senhor: ,O) 1J'Z~quLEa3. t.tuC;o.s ;l projetos es- qu~ vem despertando, cm todo o mentares e autol'ldades em geral" e DoutOr Alberto Llel'as camarg(l, Pre­ptclals da ínte1'êsse Pal'li os MUllici- I :Paes, o ideal municlpalista, defendi- em ,vI:;ta das reuniões anteriores em sidente eleito da Repúbllca d'a Co-pios hl'asll~il':s llol'ln:ermédio da do NlU El,bnegação pela ;':;sociação número de quatro - tllclllS de I·e. lõmbla, . ..AE~SC1';a 'récllic:i: Bmsiiclra de Municipios. 8n1.tad:s valiosos. Considerllde. utl. 2, A dotação do ol'çe.menlo vigen-.. Õ) ma,:uten,iia e l'capal'clham::llto . 11 lIde.dC! do OongresSO emquC!stão e te do Ministério das Relações Ex-Cio. Enticlad,e. conslderacio também qUe dos con. tel'!ores destinada às dospellas. (10m

Art. 6." O cré:li~o espt:cial COllShmte Se:;undo se verifica dos tUl'nlOS âa claves anteriores foram Pl'estadns fi!stlvicladc.s, l'ecepçíi~s,' h OoSfeejagEllSdo a:t. 1.0 s2:á. de?oi,s de regL:;tl'~· justWcnçitc, a Assoclaçi:io S:'asJlel. contas com a mti:timo. corl'eção, opi. e homenagens ache.-se comprometidado 11ll Tribunal de CJlltaS c dlslr~-Il'a de i\!iUlli:íp;os, não disp:c ele re. n~mos no sentido. de a Comlsafto de com despesas nornllus Inadiáveis, nAobuido ao T~'DUro :Nac!:mll,.inf.ezrai-I C\11':;05 próprics S\lflciente~ p:;l'a acol'. Fmancas, acompanhando a Comlss§,o 'com},}Ol'tando Ilnus que nãO foram~enk e:l!l'.c;;U~.à AS:ocls~l'.oErn.sl: IreI' &5 deõ.pesas ele um ccnclave de de Economia, aprOVar o Projeto nú. pl'evlstos, tais como Do visita do pre­1.lra ,d;;_~",unl~~l':.~od,e }Có_d)~ cem 9~ U\O gramle ampllh:de, ae qual se es- !nt'ro 3.&98, ele 1950. rA't:i.~::, elelto ·da Repúbllca da c<l-,ci1spo,•• _.' ~~ e_t"b••~c:<i_s pel-s . art: pc:-a o eol11nareci:ncnto de cérea de Sala R~gn Bnrl'Os, em 23-10·58B.ca 3., 4 e 5. d~"ella'o a ben.eflc1arl:l 8 000 con-"'":'siota. repr-oentontos d" .1- Nelson' r.:onteiro Relator ..' S.. Nessas condlc.~, tenho " hon'-pl'estllrc~ntas da imoortim'u~ reQ-3-' ~_.- - o, -~ ~ -I . . ' d -'l3lda na f\lrma da ui. ." t:I!OS,; o~ Munic~p~os bra~lleil'os, a:e:;n PARECE:R DA COMtssáo ra e submeter à alta aprecill.ção de

Art_ 7.0 Esta lsl ent:::u'§. em vl~ol' d:, t:cn_ecs, Palll.me~talC;s. ~ a_\.ItJI'I-\ A Comir.são de Finan as em sua Vossa Exceléncla O Incluso -projetona d~.ta d.e SUa publlcaçáo, revogadas cJ_((c~. em geraL E t~ntlJ 1stO e vel'- 26." I'Cl!llli\o ordinária I'~allzadllo em de Lei, que autOriza apodeI' Executi•

.'. u dlsp't:çõ"s cl!! contrário. , ~ndEIl~, que os ,?OI:gl'~';S~s~llte:lo- 2;:-10,Gn, presentes os' Senhores: Cé. vo ao abrir, pelo Mlnlst6r~ dlll5 ~'·0, Sala das S~.ssoes; em 10 de abi'J les fal,nm, t~dcs elss, le_al.zaCioscom sr.!.' Pl'ieto, 'Nelson Monteiro Ultl- laçaes Exteriores, ó crédito especl:ll

cie 1953, _ llHlgalhãcs Pinto. o auxilio. de dotaçoC5 lede:'ois \·ul· mo deCllr\'elhc C 1 p' h de: Cr$ 5.000,OllO,OO . (oinco milhões d4l. ." T tO!M, . aplicadas escrupulcsamente e OCO" e.s " G I'~ , C-50 . eçan a, cruzeiros) para atender às despesa.l

COMISSAO DE ECONOM.A cujas prestações de. c~ntas têm sido v2s~gn· elo a \ o. Vltol'ino Corrêa, decor~'Iltes iia visita acima refel'ida.PARECER Do RiLA1'OR feitas cor.l a máxima co"re'l1o p' f C os Costa, Josué de SOU.zIl, 4, A importância do crédito Que

• . • . .!r.e}'a da Silva, J.osépedroso, opl- 0I'a, se sollcita.,· fOi calculada.' apál;o nobre Deputado SI', Magalhães O Orçamento Federal pal':;' o cor- ha, por. unanimidade, pela .aprova-culdadoso estudo rell1izado pelas ser-

Pinto propõe a abertura de um Ol'C- rente 'exercíclo não dispôe de qual- ~ão do Projeto n.03.. 898.58, de. acór- viços COll'.petentes do ItamaratY.,Adl.to de CrS 12.000.000,00 (doze mio quer verba para a finalidade previa- d~ como pal'eoer do Relli.torSenll0r prudência. na prevlsllo nll.O tolherá:lhões de cl'uzeirosi pal'atustear as ta pelo projeto de lei c o último I'e· Nplsfln. MonteIro. . ' contudo, ·D c!'ltérlo da estrita. eCQnO:despesas de realização do V Con. cm'so, por conseguinte, de que dls- ~ala Rêllo 'Barros ,em 23·10-118. mia na aplleaoii.o dos l·ecursos.l1'esso Nnclonal de Munlcipi=s, a ter pôe a A.B.M., para Cl efetlvaçãocle ~. Cesar Pictro.Pl'esidente.-Nel- Aproveito a oportunidade para re·lugar em RecUe, Estaclo de Pernam. seu 'raongl:esso, sel'á a concessão 80n Monte!ro, Relator,' C10vara VOIlSa Excelênci&, Senhor

. buco, em janeiro. de 1959 e de exe. do crédito pleiteado, de:-.. ....... Presidente, 08 protestos do meu m&l5cução do programa de trabalhCl .da Or$ 12.000,000,00 (doze milhões de Projeto 11. ti .351-A, ode 1958 profundo respeito. - JOsd Carl08 dfJUsociaçlío BraslleiJ:a de Munlcipios Cl'uzeiros) estl'itamente necessário Mace(kf Soares.'(A B M ) em Virtude da-grandiosldade eda 1m- Alttorlza () Poder Executivo li '; C·"'O"M'IS'S' ,. .

i-. Ccillsoânte o refeddo plano de lei, portl\ncia .do cortclave. abrir, 73elo Mlnistérln elas Rela- ..O DE li'INANQA8O. crédltos.erá entregue à A,B.M. Tendo em vista tollos êsses e.rólU" çõcs Exterlcires. ocréd!to especial PAlUi:CEIl DO RELATOR IQue transfel'1rá à. C01IDssãó Nacional mentes e mais a Idoneiaaele compro· ~e ~r$ 5.0O'Jd':/.~~é'llf::a atpniter, Pela .Meusa:gem n. 9 18G de 17 depl'S'anizIlI!Ol'a do V Congresso Na. vada da Asscciação Brasileira de Mu· ! ,r'Pssas • r%a viS/la maio do.corretne ano - encaminhadodanaI de Municípios e. parcela . de nlcíplos. -sordos favoráveis à aj:ll'o, QCO IA rabsl!l· dOt Presidente clelto dll. -.lo Poder. .Exenutl'..., e8·~ projeto

va~-'o do pl 'no d'e 1.1 . t 1 o.um a; C1ldo pa.recerfavorlÍ- .- .. <w ..,Cr.$ 5.000,000,00 (cln.co mllh.iies de ..a . a. • em e a. 1 da C i" que· tomou o n"-ero 4.S·1-58,·oncl·s. . Sa·'10 "Carlos p_l"ot 'Fllh'" e . ve ' om 88".(1 de Fina...." as. . OU""'-oruzeli'os), . a serapllcada:' aJ no a . ~ O '. o, m ''''pretende . autol'ÍzBl;llo legislativa pa.custeio elas despesas espsc1flcasde 30 de maio de 1950. - Ostoja Ro- PRO~ETO N.o 4,35,1·58 AQtl'lC SE ra abe'rtura. de'um O~cI1tó.:€Speoialpreparação ,e execuçiiodoreferldo guslí;!. PA'R~C~R D' CO'~••A.O . R.~E O PARECER de Cr$ 5,000.000,00 (clnca nuIMes.. depongresso; b) nos serviços taQlligrá- ~ ~ .. a~~ O COngresSo' 2~aciioílÍl!decreta: cruzeiros) para. àtender as despesas·cos e de secretaria; C) na publica- A Comissão de Economia, em sua Art. 1.° Flea o Poder Exeoutlvo llecorrentes a visita' ao. Braall de ·SUIO,!:Ao do boletinl Informativo; e d) !la 19.a I;euniiio ordillárla, realizad.a em autorJzado a abl'lr, pelo MlnlBtérlo ExclB . O Presidente eleito dElo OOI6m·!preparo, impl'essíl.o e expediçíl.o dos 24 de junho de 1958, das' Relações ExterlOl'es, o crédito es- bla, S8nhorDOutór .AlbertO· UWà.s-anais. . '_ presentés os Srs. Ernesto Sa- peclal de er$ 5.000.000,00 (cinco mi- Camargo, qUe deveria ocOrrer na se­: A dotação de Cr$ 7,000.000,00 (Sete boya "'-Vlce.Presidente da Turma lhOes· de clm:eircis) ,_ para. atender ãs gUllda quinzena ela junho P. pas.­milllõesde cruzeiros) devéJ'á ser apll- B no exercício da Presidencie.,Adol- despesas decolTentes da. .visita. Iio sac;lo.oada.por sua VeZ, pelo OOnSelho Dl. to OentU; José'Mlraglla,' 'Magalhf,es Brasll de Sue. E!!:calênelll o Senhor n I, ; !'retor da A.B,M., dentro doo· plano pinto,Ostoja RogUBkl; AtlliG-Fon. Doutor Albérto Llerali Oamargo; Pre· Ocorre que' lJillo t 'preYl.sto pelo art. 5.0 e -que abrange: tana, LucJdlo Ramos, NewtonOar. !ifdente eleito da Ropubllca da. Co- fOl:Il\àdlÍs,.t~ndOsullC\~~.a:moosum~

I' . . . nell:o, Sér~lo Maga'''·es· e. Ora·uit I~mbia. ... . tre vislt . te . .. é ,US" ! _ asolstência. financeira. às As- Ernllny, ~ '. ...... Parâgrafo IÍnlco.O crédito especial geni. sIC:.aCo:et~ spera. de sua.. via-soclações Regionais de Mun!clplos; ..... lIprec!ando o parecer tavori\vel de que trata éste artigo sel'áe.utomà. o que obrlgou;.o a~ub:e~al s:b:,

! n _ despesas. com a realiZagil.o en1 do Relator, Sr.. Deput:Ldo Ostoja· Ro- ~camente' 'reglstradCl pelo' Tribunal' tervenção clrllrgjca, fOi' ob~tado ;BrasIDa, em junho. de -1958, da 1.' iusltl,' e Contas e distrlbuido ao Tesouro transferir "$lne-~". tal honra. aoReunião Conjunta do COnselho De. ..:. reselveu oPinar, un1l.nlmemen- Nacional, .' . . -._. nosso pllfs. ..l1beratlvo, Diretol' e Fiscal' de. enti'. te, pela aprovação do Projeto nume- Arl.3.o· A presente Lei .entrará em -- .. .:dade: _ 1'0 3.898 de 1958, !tue "Autoriza o vigor na data de ,sua publlcação, l'e- ut~lr·o.o POder Executivo s6 poderá

li: m .... realiZação do prOlll'ama /;ie Poder Executivo a abril', pelo Mi. vogadas as disposlç/ies em contrá· t~r talcrécUto para0 fim quetrllbalhCl da Associação Brasileira de nistér10 ~a~EducaçAo. e Cultura. o ri°MEN . " 10:alto li;g1~faft~j~~ren:é~fall-.Munlelpios que compreenderÁ' a) crédito eop•.clal de, Ct$ 12.000.000,00. . DSOAOpEOM''''RN.9 186, DE 1958, determina, sou de parecer que

eElo ~u~

assistência 'técnica às Preteltu;as e para OCOl'l'el' às despesas de I'eallza- ,.' D.... EXECUTIVO. ta COmissão de Flnanpa a .,Cll.mal'as Municipais; b). pesquisas, r;l\o do V Congresso Nacional de Mu- Senhores Membl'ós do Congresso prorrogaçllo. s prove a;

:estU.dOS e pro.je.tos .espec.Ia.Is. de .ln_\niCIp10S a ser. realizado em Recite. Nacional: .. Sala.. Rê~o Barr08, em 23 de ou-:terêsse pe.ra os Munlclp1oli: brásl1el. Estado ,~e Pernambuco, em j9.11eiro Na forma do artigo 6.7 da COnsti. tubro de 11158. -George8Ga7vJô· ....1'08, por lnterméd10 de. ASsessoria deSlf59,;. -- ;, tuleao, tenho.a hOnre. de aprea.entar Relator. '. . .. .', - ,

.. Técniea.: c) manutenção e rée.llal'e- ~ '. a a. Carlos Peixoto Pllho, em .. Vossa ElcoelêncÍ(l" a.comp:llthado .:

. 2bamehto da elitide.de. . de Junho .de 19118. - i:rnestoSa- de Ex},}Oslção de Mótlvos do senhOl' PAREOER liA COMISSÃQ~'·9crédit.o especial aludido serã te- bova, :Presidente em exercfclo. - MInistro de EStado dllS Relaçijes ~- . A COmissão de li'l11ariçail em sua.,.Ilitrado no Tribiuial de. Oontas da: Ostofa .Roguskf, Relator. teriores, o lncluso projeto de :LeI, que 26.· reunião' ordin§.rla rea.1lzada. em

-i ,l1nl4'P, distrlliu1ndo ao Tesouro. Na.OOMISSAO DE FINANÇAS a.Iltori&l!o-o. Poder ExecutiVo a Ii.llrir, 23-10·58, presentes os senhores C6Sar, clonal C! entregue ê. AJU4., que pl'i!S- , .. ' .-. ". pelo Wnlstér14 das .~llIçliea .. ~te· Pr1cto, Nelson Monteiro, OltlmodetarA contas . daapllcaçllo do me!mo . . PAIlECER DO RELAtoR dores, O. crédito especla.1 CieCr$ .. " " Carvalho, .celso peça.nhll., Georges

\

~ forma legaJ. .' . _.' Pelo projeto n.o3,89·8.58da:.l\uto~ 5.0oo.DOO,00 (cinco_ ~Ihões de cru- Ga.1vAo, VItor1no Corrêa Vasconcelos• _Em lUa bem elaborada 1uatWca. ria do ~obre Deputado Ma~alhlles zelro8) para. atender o.s despesas de- COsta, JOlIuê ele SOuza' Perelr' da

- Pio o nObre autor do prôjeto defl- PInto "IIe '1100 Poder EXeCuttvo aU- correntAl da. visita: .aO . Brasll' de sua SIlva." oPl.na. por unaminlda.de Q,pela.DI OI ob'~et1'ol, fundamentafa a li. tOl~o a alirl:r pelo MlnlBtérI0 cta frce!ênCla o senhor DOutor Alberto aprovaç4Dc!o .Proleto )1,9' 4,381-1818rtm.atlnl1doajle1o V COIlIfllSONa. Educaeloe CIl1turi; ocréctlto ea- a:~·Clame.rglljpreslcl~te eleita da de ac6r1lO oom o.'parecer do Rellltor:-~OIúll' de' MUD1C11iOll,.'.Qua.~lelaD'l.." p~.1&1......dl.. 9r$. 12.tOO.OOO,oo.~a .. 0001''' ._ .....bllca da. COI~mbI".· " . ~r. ~.. rlles Ga1VllO.-...... lIto _tudli ai IomIUJIOIo de ln'~ rer la.des"'.de ·rllalilaçloo elo. V .~ de Jlmelro. elb 17 ·Oe~~o ,Sela 'atlO Ba.t':ar. em2l~ .l1eo"tu.lql1l.e.:adJn1D1lUatl'.... 'eerem ....COlllltllO-N&c:I"""dl.M1m1óiP101 ~,••!!!. -.rue~rlllO ~IIWf~"". bro ~.19.~8. - Ce'4,. P.rl'fo-i".

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Novembro iJe 1~58 6443

,1) EqUipamentos elétricas e li­roha..' de transnli8sii" em 13oE.So·roca calbat~l Sã" Nlcol'cu ,ePlrapó Mun,r pie de São Lu:zGonzaga. a Cól.l·gn do MInistériod.a Agricuitu1'3 ' ,

Parr. ami>liação reforma dos·ervico cre~nergia elétrica .noMunlclplo de Ijui, a cargo do,Mlr.:SI.Crio da ap.1·icultul';t (D.

• N. p. M.> .'3 Pal'~ l\nhaa detransmisMo da

PalmeIra das Missões a Chapa•d~. li curg~ C!~ MinIStério daAgricultura '.u.N.P.M,l .....

() Melhornme!lto d;l rêde .elétrlcac serviços Co!llPI'~lllcntareS !loSsegUinf:c:s 1nunlcip:.os: 'Horizon..tit;a. S5.nt3. RüEil c Sarandi .,EQu:pamentos t';létric~.s c lincll.!lde tr,lmmj8tã~ elr. R.oqUi! Gun.!laleie pôrt/) Xavier. 'no Muni~e{lllo d<.'. Cet"l',) 'Lal'go:Planal~o,

Farinhas .. AI'eHt!" eS'al(mbon:> Municipio de Irai , ........

6) Fara a COtllltl:\lçãc 6à Hidráullca.Municipal de São Fl'anclscode Ass!::: , .. , ..

'1) Pm'a II solt.ç.r:.ú tio problema.de energia e~etrica (llsina eJ'êcle clt; cli.3tl:fClliçã,,) do M:u­i!;cipio . de·AHü.lba

8)l"am :i eleU'ificaçãQ da ~ona.

rUl'al:lc lI'lln.lziplo '<li!Er~ehlm, cUstntoll de aervalGl'allde, VoteUl'O, 'QuatroIrmãos Sâa Va.ientim,sltua­d(;s na Faixa c11l- Fl'ont~irasudoesta ..•...•.• , •••..•..••

S> Pat'R .suprimento de. ·energiae:étricr\ à vlla de !l';oDoal,.atual distrito de "Sarandi efuturo munirÃlio ' .•........•

Q)I...

. 2),

4)

I

~ I> . Pan. ampll~ll • melhora­mento! d03 8erYlçO/l de energia.elétl1ca de Allwdaualla, a cargo'di) Ministério claAgriCUltura.(D.H.P.M.) ..... , ..•••. , ...

para melhoramentoS nCIJ ser­Viços de luz elétrJ 011. dar.ldn dede Dourados .,.,.,., .•• , .....•..

,18 - Paraná

, 1) Para ampllação da Usina. Rl-I drelétrlca de Toledo ........••

2) Para a CoUStruçáoda 'Usina .Hi­drelétrlca em Francl.>co Beltl'ãO

r22 - Rio Grande do S'll

U -Santa 'Catarina.~ 1) Pan a.s ob'.'aH daUs11lll de -San-

'\.... ta Crt:z. 110 'RIo :santa lCl'~,MuItCIP!olieCamp06.NoVOS,lncluslve 'linna~de trm1SmJ.s··.1~ ·para ·atender~08 :Mlll11Ci­pio' de CamiJ()5 .Nc.vcs, p1ratU­ba Capinza.l. ;!oaçallll" 'gerval«voaste. Tarli:a-rá,·. Videira e

Caçador, a ca.'go. do'MlnIs:érioI da Agrlcul~UrrlCD,1i.1'.114.,)

,. ;(1.'::' !h_!!n'1'~ il :Comunif1açO~1l

'.1 ':"' 'I'ransport~ toclov:a:la

M ~ Matl Gro.l';;o·

1) RodovIa.. de . POlio 14urtlnhQO. E;:M Viste.~Pontt\·Porã-Amam';\ btll-i'ôrto .D. Oarl0~ (Rio para..

nn). a cargo 'do .M\nlstótio ·d"jViaç!o e. Obras .Pú'ollcas m.

N, E. R.) ..,)Rodtivla Mlranda·P6rto MU1'tl­

nhc. 11 carll'o ,do Ministétio .da..Vlacll" e .Obras .Pt1bliC'as (1).

.... N·.E. R.) ' ... .. '.'" .I) Roclcma AQU1Cll.uan&.-JlGnltll ,. to .

oa:J(, do MJn\.tl!or:lo da\tlaoJ.o·O ObrllB Pl\bllcaa (1).1'-1:.1\;).

e i Wavla ~bai;;!a6rto"'110­.. ' .%lmIbURlo PaJ'n.nl> • ct.rgô Cio

. ,.J~r10(D\.~~1i~ ,C..~~

1'.0 I

Scnad·o Fedeml, em 31 de outubrode lV5B . ...,. Apol6nio Sales. - Freitas.CavalcantE. - Victorino Freire.

N." 3Ao art. 1.0

Dê-sc aOS §§ 2,0 c 3.0 , ciêste artigo,a. seguinte l'edação:

"§ 2.° - 0& ll.tualsSargentosabl'angldos !lOI' éste artigo tCl'áo as­scgm'adas suas decllll'ações li "As­pirante a Ofioitü" e .promoção aopost:> àe Z. Tenente, independenteele limites deidade, respeitadl1s nscxig~ncjlls de intc:'stfcIo de 6 (seis)'meses e 2S condições regulamentares,s~mdo agregadas ao respectivo Qua·dl·O".

Projeto n. 4.1S0-B• .de 1.958. ,.Ketlaçllo Fir.!.! ,Pareia! elo ,Pro1eto n.o>\.180-A. de i058, fI"lll

estlmc! a Receita c liza a Despesa da Uni/lo ·p"ra o exerc!cio 'li­nC:!.tj)elro .de !l.95El.

AW!:-":0 4 - PODER EXEcvnVO4.11- SUP~l'lntcn(!#llclalln Plano de VaJol'izaç~o il!ICl)n6mlcl\ da

!Veg;iilo Fronteh'u SUCloCSle do 1>ais."l'\ubr(c~s' cIllD.spzsa.

DE$rASESD~ 'CAPITALVEilBA 3.0.00 - D~.elll'ol\·m.cnt~ :reconllm~,;o··e BO'cialCON:igll,Ç;'J 3.·1.00 - Sí'l'viçooS em Regim.e E~pecial d<J Plnanclllmento'SulJccllSlgnaçêíêS:, .' ,3.1,19 - Valol'ização Il::onôrnka do. Região da Fron~ll·1l.:audo'*·~ i'41ís(Lei n.o 2, 01~, de 2él t!ex;.0vtmbl·o d~ 1956)~ -

a.o - Energlll.1~ - Úatu Grosso

1>' .Para llmt>liaç~o . e melhora..m~ntos àaO,s;1111: 1iidre1étrlca.do saltoSãoJollo:em 'Pp1lt3oPol·ã. li ClU!80 do ~tério '1130Azricultura.(1iU~ ,1>:.M.)....,.. ,· lO,OOD.!IOO

2> PatliampUa~ .e:mlilhora:.:.mentea dos"BOrv\Q04 1te .cncrlt1aelétrica. de' 'Oonamba. 'a'oargo'do MlnIst6rto -. ,Aer!oultura. (P:N.P.M.) ,...... ......... 10.0e0.ooo 1

'Projeta n. 4.171-C, de 1954 I '.Emendas cIo senado ao Pl'ojeto Ao art. 1.°

n.o 4.171-:8-51, que assegura pru- Suprimam-se, nêste artigo, as lle-moçáo ao pós/o de 2." T~ll~nte gUlntes ·expressões:aos Aspirante8 a Oficial e Sar- ·e os que venham a diplomar-(lentos do Corpo de BombeiroS elo se, "Distrito Federct/, diplomados, e.Que venham a diplomar-se, ~nnt

o curso da E:SCola para Sltr(lr,n­tos dessa. Corlloraçáo,e dá. outraspro'Vict&nclas.

(1'. Comissão de Segurança Nacional)

lJROJETO N." 417Hi-54, EMEN'DADO PELO S:ENADO

O CollgrcSS;) Nacional deC!·(;tll:Art. l,O Acs Aspirantes a Oficial

e Sargcntosdo COI'PO ele 13omlJeil'J8fio Distrito Fedel'al; diplomados,e osque venhamu diplomar-se, com ocurso àa. Escola :para Sargentos deOo'5(\CorpOI'aç,h, é asseguracln R promo·ção aopôsto de 2.° Tenente nas con­dições estabelecidas nesta' lei,

§ 1.° Os atualsA~pll'antes .(1 .Ofi­elal, abrangHlcs por êste arti[!o,tc-l'ão suas !>romoçóes a 2,0 T~nente SAO LIDAS E VAO A IMPIU-na data da. publicação àesta lei, !n- Mm AS SEGUIN'I'ESdependente de vaga e.4e Idade, fi-c\<ntlo agrc[laóos ao rcspectivoClua- R'2daçõ.es Finaisàro. .

.~ 2.0 Os atuais S:lrgentosiibran- 'Redação Final do Projetogidos por êstc artlgoo teriío assegu- N. 21~?8~D, de 1957radas suas promoÇões a Aspirante ~-a Oficial ea 2.° Tenente, indepen- Redação Fi11al do pro1eto nú-dente de idade, respeitadas as exi· mro 2.428-0, de 1957. que avtori.gências de 6 (seis) ·meses de Intel's- !illL o ,poder E:i!cez.ttvo a abrir, peloticio no pôsta de AS!'ú'unte e as con· Ministerlo· da Agricultura, o crê-dlções reZlIlamentnres de colocação dito especial de el'$ 3 ooO.COMO,Intelectual, ficando agregadcs ao l'es~ destino;do (I. al!:tili!zr a Prejetlumpectivo . quaclJ:o, Municipal de .r.strêlu, no Es'!adil

§ 3.005 oficiais. que pOS5UetnO 'doRio Grc:i:de elo Sul, na rea-cur.~o citado nesta lei e ossflrgent,)s .lizetl:;ãoda IP:rposição Nacionalque '\Ilerem li cer promovidos 1)01' de Suinos •efeito dela, tordo as suas ·pl'omo.· ·0 CongresSo Nacional decreta:ções a Aspirante ao Oflclál consld~ Art. 1." E'o Poder Executivo au·radas a contar da data em que con- torizado li abrir, pelo Mlnistérja da~luirem. aque1e cumó.. . Agricultura, o crédito espcciàl de

Art. 2.° Os beneficiários desta lei Cl'$ 3 .ono .000,{I0 (três milhões denl\,;> terão direito à. percepção de di- .cruzeiros) , destinado. lt auxiliar aferenças e vencimentos ntraslldos. Prefeitura Municipal de Estrêla, no

Art.. 3.• Esta lei entrará emYigorE!ltado do Ria 'Sl'ande do Sul,nana. data de sue. publicação. .revoga- realização da I Exposição NaclonBldas ,as disposlçl!es em conu·ério. de sumos. patrocinada pela Associa.-

Câmara. dosaeputados. em .27 de çã.o Bl·asneira· de Cl'iadores de Buf­março de '1958, - Banler' MI\~~Ill/, nos, nacomemoraçáo-do 1: Centa·-JoséBonijãcio•• - Broca Fillto. nârio de Colonização do 'MunlcíplQ,JWENDAS Do SENADO AO PRO; em Jl95B.

JETO N·,~4.171-B·54 .Art. '.0 Esta. lei entrará em vigorN0 1 ;':na :data de sua ;publicação, revoglldas. '. as disposiçõeS emcontrál'lo. .

Suprlmam-sc,na emendado pl'O- Comissão ele B,eda.ção, 'em 3 deje~.(),as segtlintes express6es: novembro cie 1958. - Ab(luar Bastos,

e que. venham a. ,diplomar- ;presidente. - Me4eirD8 Neto. - Car-se, .•• " doso ·ele Mene~es.- Btas Fortes,

Têrçli.-f~ira 4 "'\....-

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IO.MC.OO/)

Novembro de 1958

...

. ' .,...•

I) Linbas de t=ansmIssA., telegl'á­tlcae, Sántll ROIlll; Santo cr16t~,pórlo LUcena, a cargo do· Min1s"tér10 da Viaçlio -Il Obre", públl.C?OJ (D.C.T.)· .

12 - Mato Ol'of8()1) PUa C.n6111lC;li.o do ctlmpo de

li Vl~Çltll de PÔl'lO M:Ufllnho, acarf',o tio MI11lstêrlo da Al!ro.!'ÍLUtlCil. .

l' - Pafol1i

,1) Pal'a o. 'abUteClmenlo dligua .''IlCli Munlclpioll de. POnta Orou!._e Campo Mou:·áo. a cargG doN.\nlslérlo da Saúde .4..000.000

.u - PÀrallA

\. 1) Pllra estudoS da llgi\ç!io fer­roviéj'!n Guarnpuuvilo - F6z 'doIguaçu .

1) Fal'a 3 COnstruçJlo do camP<', dep:u,so' da cidade de F':ancL!:coBellriío. da aviaçáo clvll 5.0{){).. 000

224. Rio Grande do Sul.

1) FEl!"flCOnBtl'Ução da Eslaçl'(o de •!Jjasllgeir.:a II~ Aeropol'to deItaqui .......,................. 3.OCO.M<l

.. 11 - Rlc Otllnde dO Sul .

IJ Serv:çl) dé al)lIolIteclmetito dágU.l·lIlL1 cidades de NCJnOal·Ron4aAlta.Ballaca. do MUnlçfplo 'd15Saral\dl -;; •. ,.... 1.000:001

I) Serviço de' aba'leciJn~llto dtl.Bu~'~e R!:queOonzalea e P6rto Xa­Ylef. em Cêrro Lafiu, 80lIl0­rooa.Oalb&té,. Blo Nioolau e Pi~

'. rapó,.em Silo L\ih~ ,aouzaaa:Calçatll.eIIl lI'reit8l1co WeBt­Phlll~; .e Planalto .A1pe1rre,.em trai, ~ oarro do Mlnlltêrlo .da Sl~de. ; ....... ~... !~........ &;900,0lIl

,I'

4.7 - LInhas Tc1eg: ãricas22' - RIe CÚit.ntle do Sul

1) Pal'11 COnStruçft& do pl'é<llo dosCetreio8 e Telégrjlf c.li de .Ib:"l"ubá .

21 L1altas. de tl'BnS1l1Wíio telêgraí­ficll oU telelônlca nlloS seguiule3loc:llldlides: Alpestre. Planallo,Salti..,hJ, R:ldeio. BC·11ItO. sebel'1,

..nOoli MUnlclploC8. de Iral e Pal­nHlll'a dlls M1li8()~S •. a cargo doMlui$térlo' dá ViaçMi e, Obl'118Pílbl:cas (D.C.T.) .

22 - Rh, Grande do $\111) Parl\' Ilssualha,t;.,'Óntu da ponte .-

f€:t'"v'ária .n,l·t OM IDl.In:clpi(Jo!de ItallUi c Urue'ur.lt\na 4.00Q.OOO

.S.O -' Sal1dll'.1 - ser'19'~8 bãstooe .de aal1eamelllo •

. urbal~lsmo·, .lU . AbR~leclme)11O dápllo

al- J.taloO Grolllo

1) Rêde de alJaatec1menlodâguanOS MUnlClphl8. de B,h .V;a\a eOouraj\clI, a cargo dll Mlnislcrloda Saúde "C

·1) Rede .de abastecimento dâguanOS MUnlclpice de PJnta POfil.~CoI'llmbâ e Rio B.rllhal1te. acargo do MinistériO da Saúde

34000.01>0,

(0.000.000

'71.000.000

4.000.000

5.000000

4.000.000

3.000.000

UOO,OÕÔ

'.000.000

4.000.000

4,000,000

5.000.000

2.000.000

1.000.•

1.0000.OOO

IS 000 000

10.C:;.(}.COO

10.000.000

10.000,000

í.ooo.ooe

10.000.000

15.000.000

1.0IJI).•'"" . .

DIARIO OOCONORESSO NAÇ.ONAL (Seção I)., (-- T'C .t r,e « no' ,.

1444 Têrça.feira ~... )! , t h

%l - R~o Grande doS~

1) ~ud"vla Sal1t,). C:J.sfô·S~l1ta­R,,,sa.Três· de Maio e su:. illll1­ÇÚt, ,c.:•..,m a ~oQ.I}Vlg' Sãn S:)l"la­C·ur. Alta; a 'ear~n d" Minl"tl?­1'10. aa VJaçâ,) eObl·B.lJ FúIJliCn&ID N.E..a..) .

aI ,Pü,\'tmentação. 1l.~~l\J~ICa d~ .aR19 . nu tr«h" Lr..i·Frt'drr:~oWeStP~,den-J?3).mm'l\ c1i1.5 M.i~,.

sôC~·Cruz Alta. li c.lrp,,, d" MI­IlUltér1c, dl:i V,e.ç::in t Ol:lr/la E'\i-b:lca~ m,N.!!: R ) ..

li) Rc,do;'.1n 'Trà\ PassOoli-'tenenteP li r I t' I a,Horlz, 'Uima-Tré.:l deMlll(, a cargo Clu Mlnl!l:el'io da.Viaçãn e Ob~as P.úbllcllS lO.Nó J!). R·r,· .. ·, ..... ': ......

4) Rc,c:lOVIIL oSão a:lrJa-Paaso doBOtu:-Sâo' Dur.uto-Banta LuZia.Ita!ju:. a' CArgo Qp Minilitérioda Viação·e·abus· )"lbUclll! (o.N, E. R, 1 .. , ..

i) Fl.C'dnvu.. .Trê5PIi&06·~peran.çlL·Tlraelen~s--Alt" .Urugual. acargí:>do :MIlllGttlrk, .ela VlIlçâoe Obra.:; Públlc83 (O.N.E.R.)

1) &Dão"la .Santl!l$o.Bossoroca-S.LUi.rGonzaga. 'Ulclu~ve pontesôtlr, o RIo Piul:Iul s esrllo doMlnlStét'1o d.a Viação e Obrl1APúblic8t, q';N.E.;R,.) '.........

8) Rodo\'1l daugl1~u~BOlL \'iSta.Boqu~trâo ..

li! R"aoYla Sio Luiz Qonzagn-s!lo'. Nlcolnu'PÍJ'Il~'-Pôrto X (\ , I e r.

PôrlCl Lucena, II cargo do MI.niStério da \7laçatJ e abrl1ll pú,bUC3ll (1),N .l1\;R.) ..

10) Rt>do\ia Palmeira !las MIS8S0e&.inclusive ponte scbre o RioVa.rze-c.· .

lU Urbanizaçb éla cnbecelra. daP(lU!rlnternlLlll"nll.l de Passos de'LClti Libre.s. crruSUlliana· •.••••

AI . R",dovln OaUl'11110l1-It3pori-Cllbl­ceir'l d" Apa li (:l\.~g" a" MI­n;.~:éllO da V;~Ç·{k ( Obras PÚ'bUcal; ID.N E.R) ..

Il R" .:j·n V! !\M~:r~caju·D"url1­dO.. li cargo de.' M:n\.3tél'io de.Viaçàu ~ 0I.lt·:l:l Pl1bUr.as ID.~( E. R) .

'1) Ft,..ciovla a~lI\ V"~ta-Cal'acol. acal'f';" co Min;t:erl(..da Vluçápe O:.rJ~ ?:i'Jlc~ill ID.N E.R.)

11) R"do'i;s. P·~lll'.l l:'lIl'ã-Ml1racaju.11 c;lrgG dr;l'rLlI:;,réI1n el'l \Ti:çãoe Obra,,; ~útliica~ (D.N.El.R.)

18 - .Parao"1, R"doYlil Pôr,o Metid"g-Gualra

:'\ ca:-g<' do M~n.!1'I·{:'rjo da V'í'{~ão

eO~l'ab Ptibhca. tD.. N ..E:Rl

11 R"dcví.l Ca.c·~v~.·po!'tO Mon.des fi cílrg" d" M:n:~terin daVtaçii.. e Ol1ras públIcas ID.1\ Il:, fi.) ~: ..

aI l'todovia P,a~.1ru·T1lnell·f.s·cru·zeil',à(, O~tC, a Calgü d,) 1'011­:liSteri,. ela Via~.." e Obras' PÚ'lllicl.ls IO.N a: r-(.., ." ~

t~ - Santa catarina

1) Rodov\a porto Unlio-Oaçador·Viclrlra-Tangat;'·lierva.l Q'OeIteJoaçaba~apt1IZa.I·Plratuba, acnrie !lo Mlll1llterlo' ela Vlaçlio oObras PdbUtl/l4 (D.N.B.R.I ..

J) Rodovia Ta1'llv.·M:aratl-el\ll1.po$ NOVOll. a llllorhdo Minl4l­tét!1' .da V<iaçAoe O'lal"'N públl•.caa cO.N.JIl.a.k ••..•••••••••••

I) :Rod.ovta Dlonfs1:a Ot'rquelra-pai.ma·~lA-8Io Domingos SIOLourenço ; •.• ·.110.· ·•• '.'..'.> Reconi/tUç'lo'W SOClo'lla Itloplracla·8.' Joio .

I, &dcÍvia' .Cha~ul\Jalbo~SlIoo LoUI~ÇO "" .

•.•. --'frlrlaporie' Perro~litló . :.

Terça.felra4. .

.w.IMe80eONGRH60 NAC~NAl::·· '(seção I)•

!40votl'll!>ro . de 1958 .fi445

· "Para e 8er.Vl90 Qo IillUieo.l- ~íU»-­li , !TAnto de Atuada: .Idade d. }Wtli:-'! ~at.lba ' ~ • •••••••• ;••':' ••••••;1;1 ......100·f) Para O· M1'V1ço de r.bMteo1- .

, ..... 'menta de 'gua da. vUa 1St· 'f Noncal, futuralede do Num-..I. .

t1p.lo ,I • ".' •• I • I • I,' • I •••• I II •• 11 J I .•.ma,11) Para0 aerv\ço de. IlblUltecl-'

m~nto deátrU& da.'vlla.l de Sl\oValentim no Munlclplo de Re-~ e futura eede do "1D'1JD1- ,.~ . . r' ".e/olPlo "1 . I . '.018.,000... 11.11IO.•

J ,.

'14':" Sinta Catarina

11- Paraná

1) Para IlIBtal~io de. um campode mUltlpllcaçlo de Ilementea

I- no Mun1clplo de. CIJllCavel •• ".I) pa.ra Instalação equlpll.mentos

4e um pôsto de racionamento efom:nto da 8ulnocultura•. Jnclu­elve laboratclr1o para produçlode vs.cinaa contra o "BOG" c6·lera .•.. , ",., o', •• , ••••••• i. f'.' '8.000,001

10.000.000

\.

1...1) Rêde de abaattClmento d'iut.

# , nU c1dadee de: 'l'.,i1. - ,.pôtto unl.Ao. , < : 00.OI - Ca.mpo.s NOV08 ~ :~ 5.010.0008 - COnc6rdia , •• e-·· i '''~IOO,OOO

" - Joaça.ba ~_•• « ',- 4.&00.000.J; . ----....-

1.1 - ~tentlll. l\I~dlco-Sanlt~a. ./I)'·HOSPltal • ma~n1dadea

~2 - Maio'Gl'OIIIO

" ...o.UVO

fi - RIo Grande do sul

1) Para Instalação' do lerviQO de ,conservaçll.o do 8010 a cargo. do.

M1n18tér1o da. Agricultura, em~,Palmeira dlUl M1ISB6elI .. ;..... 1.000 .OCO

li) Fomento da Produção vegetalem cooperaçl\o com a' prefel· ",

i:l tura l:e Santo cr~to 3:000.000 4.000.000

'.0 - Pól'tO!, Rios e canais

•.1,.. In,ttalac;6es portué.r1u:12- Mato Gr~

~u -JJe4enVOlv.1mellto euit~al

.~ ".-1 -a- JCDi1no "t6cnlco-p~ofi.íi1()na1

1.000,000'

.J)

I> Hospital Regional de I)Ourado,,.para a' cOnlltl'Uç&o' e aparelha·.

".).',' mentO, a ca.rgo do Mln1.slério da , . .

Sa'Cde ~ ~.1t. *,4100.000.. I) B~SPltal B.elllenal de Oorumb6,_ ~.' 1.

"aparelhamentO. !lo cargo 40. Mi- :r.n18térto da.,Sa\1de ......... : ...~i1. 3.000.000

I) Hospital Sio Vlterlte de paulo. ~.~ ._ .Bela Vlsta.',•••••,.·.....·•••••.•.. 1.•.000

'Jl Para aconstruçlio e ·ln1tll.laçIO.' ele eaoolaa'CSe lniélaçl!oo agticolaa.1108 UUnlcip~08cle CanguÇU o.Sll.ntRlla44 LtV1'll.mentO, 'acll1'lI()" li.elo~n1Btér10da. Agricultura ~. 11;" UQO.qoomíoollUi !,roflM1ó~aia -Iie IÍ'af-(l",:Slio ·Lu111l Gorizaga.,a.cargo doM111IstéJ'10 -da Educaçlo' e OUl·'r 000.

,.'tura~ ..~;:~·.-~"I •• ~_~ ..~·••. f.~'., ...'... ..-~.:·~h • vwv

. ,) .B8cQlá 4e Inlciaçl~'Asrlool!lod&"::;;;:" ''\Caçapava do SUl,' a carlo ,do. > .'.M!n1816rloda Agriçultura ;."., ,." 4.000.000,I.;; -,':" ,,'," ',,' -.' ," •.j

r.111'- panná :a, i"" .."~

'.1> .Pal·ll. a ·Sãnta;~CBBade ;MIBeI;l~ .c6rdlIL dos segu1n~ MUnic~

. p\Qs: C1eYelandill, E'alma. .. ·o ...... ~uafra.::...... :...... ; ..'~:,"'" i.BOO.ooo·

cio:

1) -P6rto Murtinho' e Porto Elpe.·rança. para. melho1'lLm(lnto·,.,... 'Il.OOO.OO~

..113 - RIó. Grande do Sull.: 1) Para a construçlio do pôrto deFi: ~ Pesca deltaqu1 '1.000.000' 1.000.000

. .Total da Cot'.51cnllçao 3.1.00 ;............... 411.300.000-

"" 8.000:000 Total,da. Verba 3.00.00 411.300.000Total da ~.spe.~'1 de Capital 411.300.000'l'otalGernl ...•.'. •. . . •. . . . . 41l.303.000

SlIla AntorJo .Carlos", em, de . e1ê 1958. - WagnerErtfllta, Presidente.--' JoaquimRGmQ8, Re1&tor. 'O SR.PRE5IDEKTE: que fixa IIs·Dlretrizes·e :Bases da.

,. ' Educação Nacional. Esta· propcl6içâoE&tá find.à. a leitura do expediente. se encontra 1180. Ordem doD!a. sob o

IV n.o28ó esperando opronuncj'amentoda CIUiR.

PASSA~SE AS PEQUENAS OUt;rO assunto, Sr. PrC81d'e"nte, ~ o.COMtmICAÇOES . .&egUlnte: e&tou respondendo ~ "Diá·

. .: rio ela- Nolte~·•. que comentc.u•. de cer-. Tem a. palavra o Sr.ll'oIlllel:!lo ,e to modo em sentido construtiVO, pro-

l22.... Mato Groello Silva, para uma. comunicação.. jeto de lei e1eilUnho. a.utorla.OSR FONSECA E' SILV'A' Tratand'~-sedejornalqu-e ~eio. cI1à·

). pãrà: a· Conlitruçlo d& EBcola.. '... rJ.amente, achei por bem eDVlar umaAgrotécnlCll de :DolUadoe :.- 1.000,001) . (~ara u71l4comunú:açdo': _ : Sem nota-ao redator,.para.que seja publ1-

. ..... - . '~ revJ8éZoCZo OT4dor) . - Sr. PrelSldeil- CRdll no mesmo local e com o mesmoJ) ]ljBcala·Normal RegiO!1alde.Pon-,.:.:,I,· ,~ te. diz um ditado lá elo meusC1't{~o' destaque do comentã':io. pOIs êste não'ta P-orll. .à.:Clarso do Mlnllltérlo•.J.". - "!.iUa mol-e em: peàrll dura tIIntõcorresp"ndé à verda'denemrl!P'1'eaen-

·da.EducaçAo'e Oultura .....:~ iIl-1.ooo.000 I b!\te atéq'Ue fura". Volto. por lS.s0 ta o qUe lSe enc~ntra'no .projeto. '8) 'EIlc I Prof1ll8i 1 d Asa : ao projeto de Dil'etrlzss eB~1l dn E' a segUinte a carta que acabo

011 .. Ona '. a. '. o- Edueação NaclQnal. publlc'ad'o em de dirigir ao· "Diário da: Nolte":'claçll.oEvangél1ca .de CaleQuesll' 9.

junhVUlso

o. e _pllra,I!.sa.d.o nesta Casa. dl\sdc te.,sr.:. ':&e...Ia.tor d.e "O.' 'D,.iál'lo. daH91-808 índios, .Mlaalio c"a1n'~DOb._ . _ •

".' ~ l·a.d08 .: ~.. ; ;~ . 5oo.ooo~'" ~,aoo.Ot!O, Por três vêzes _ ata é a. qUlU'ta. . Li; ontem, l1.a.aprecladaseç!io "Re-'fi = ,: __ " - ll.pelei· para. oS:'nobl'es' colegas no ·senlia::pollt!-ea.... d'~e conceituada

u-,arané. " llentl(io de·que flze3Semap.l·opoSlçãQ vespertino. comentárlossÔbre supostosrelllti\',s. ao sistema. educadonnl .bl'll' "Ilrfnclpes <Ie. Bras!11a" que mel'lcem

1) EIlcolll. de t Icla"aó Ai,.,;[coltÍna- ' " allelro seguir o lieu curso normal. O alguns e.1cllU'eclmentcs e l'etiflcaçóes,....' '" .n, ~ , ... '. ..... ... ;-i:r. """•.w. ...: ..... RAn.""", Ministro da ·Educ..ai·âo'jé está _.,,~ a. fim de que· OIS leltoreti do ".Dli1'loJl'óz do Igul\çú................... . """ '"" ...........- ...-... __

...__'_...aur I -"-';. za~do U!ll·trabalho, e multo bom, SÃI- &I NoIW'. entre" os quais.se devem,.. -. bretudo na ClTadlcaJ;(i.o do .analfa1)e- arrolar. numeroses interessadas." te-

. tlsmo.no li4!tor_.doarlíeza.na.to e nO nhamuma noção exata do prOjeto4eleio .enslnoprllnârlo, elevando' de 411e1' que,' a .aa tio oorrente,a.presentel,p&.11a 8anOlll êsse currfculo. Ora., tudo concedendo'vantagens aosfuno1onA·UlSOestã. no projeto de DiretriZes e rios públlc08 11 servid'lres autárqulCOlBas!s, da Educação Nacional. COmo removldOll,. !'a pedido". até ao. c1eJu-

. poderemos, Ollno que vem, Jualiflcar IJhode 19l!9, ·para a.Nova· capital; '....;1oSS1lI. atividades edueacionals, sem a Antes de.· tudo. chamo 4'. atenção \respectlvll. lei. que continua. lnexllI· para um.:,aapec,to lmportante:oaim-.tente?. . .. '.' pIes pédldo de,remoção nloa llIlIeau- '

P2ço lo casa que. ag-or'll. cUide menoe ta. O seu. pleltês,nteteridepreencblr,- , - dO ilSbema éleltoral' e mais' da. edu. determinados requi8ltoa. sendo condl-,:

" caçlo. AqUêle depende de&ta.: leIr çãO essenclo[ poBIlUIr Me bOe fé de, educaçlo. f lmpCllll!fvel Instituir _ àé· Oficio e ter. no mâx1l1io, liO (clnqllen•d,* lln1ca, completa; sem perfelça~. ta)' anos :de .idade ,(salvo 118 exceç6el,' ..'

_ ' fabet1laqAo;.dO homem•. Isto 6, scm:que FevllltU) •.. :. ...... '. . '.',lO.OQqóQOO éle'l,a1ba,'ler'e UC1~er bem~não]JOàe .Pelo projeto, .flca.m reduz1aaa. a~'

, -- VO~legllramente. APelo para os If- d\àri~& elStlpuladaa ~o decreto numerOidcftI 'd.e Wd08 Q$ partleloB,.no sentldo2.21Deatrlbuidq apta..atodOs·lluan­de que 'se· tr.-ormemem Udtrea,clO to:,ser~m em ,Brlll11laj.abólldo ))0111-­Iletemll'Cducaclonal, oomo.ol>jetlvo o critério dorefer~do' decreto, quee91-'de, atAM '.~'. anot.··... .me.nd.armOl..]Klr&_~emente.1..11Od.It', eDle.J8.r "p1'O.tee.. 101liB.""':'.-:o '8eJl&(to. o "projelíO de.' I)iretriZe5emoe•. e•. 1mp1lcltamentê;,~'1IIlplle. d1lcr:l",··.....Qs.Ild1.1oaçAo.. . .... , .ml~Que·nofundo;.apara~:..AII1m. ;~;. Prelldente, encaminho lo revelaria 1n1Ust!Çlll; . ;Co!1l.:eflilto; DIO':,_,requ.llll.to· de .JlI"IfortllCla6,-JU,.toJlue.··,IIlial'eCleba.'m:.:dl.ir.l".;.'. ':~.'..~,VlMçIodOpo~ 1I.m, deUli7, outl*Dio. 11'. ,sd.,6~••. "':. ~', . .'. . ..• ' ..'. ,:-..":~:::;i:1!,·j;J

I .• ~ DllâênvOlYlmentoda.·P!od~':' ,

..u·;,;,':J4.to;Gr"",·· .' ...••..l);J;t8JIÇ'Ô.·.~d~~M~.,i .

" .e.liiNbeooIAndia, Munlclplo. dO ;'" ·.'oorumb6, a l llMlOdolJllnSlt6do· ;. ;'""

· . d&..AIrkn1ltv. (O;N .P.A.) •••. :-.'.000.•.'.... c. ,", • :,,:::</~ . ."'; , ..":

----.' ,

,... ,.',:

"f.i446 Têrça-felra 4

es __ e! ==._ DIAR40 DO CONCRÉSséf"NACIONAi: '(SeçAo Ir Novem'bro de 1958

,. delioonfDrto e para tOd.Ol. '" f Me de ante-ontem•• noUcla da sua mortlt, Ipaae, &em o que deixaria 11 viúva sem rente de' emnbi.a.ls: como a U085&'. pioneirismo é dura, pelo desconfôrto, Na, minhas Idas 11 Salvador,' era li pensúo. .... sr. Pl"ooid,cnlie, ai está. por que ac.1l'

:;, ~em as condições de Ul1'.acldad(! de- primeira vll!lta que eu recebIa. nu,t':1a ,Falava 11 todó InStante na"IL'ltt1li~'1l' ClUc' 'Sf!deve dar todo o apolo 11 U1d..;·\'idam~nte Instalada, E~tas diárias rideiidade CollLoVedol'a .. Há .dois me- que nos devia. debito que IIi ~ pontO clatlv,1l privada, .:....ceSlarão €m 21 c(e abril de 19tiG, e, ~ó ses .•uand,o me 111stnlei na Bahia para de se Irl'ltar ao sabfu' que n40 sairam 1lollg;.stro, l.l.Qui, com prazer, os 1'&i,a partir dai é que crJl're~'ão ~(\ici()O'ajs, . a campanha. de que .vimos de sair, para mim os votos que pedira a 8.1111- sUlta.d:o,s colhido,s, pela hotelnl'la na·~. A alllstla fiscal só dIZ respeit,o ao aparl;'cetl-me loS'o' inquieto quar.to ao gos e csperavá para' a, minhll., ~eeleL. Ç(,01;11\1 na convençãoo que aca'ba de .sI, fmpOOto de l'enda provenlente da per- r"sult-~dii áa b~Lnlh~ qUe fmwJ8 Lrn- çõ,o. realizar em Atibala. São Paulo,

o ce~ão de vencimentos, Quanto 11 re· vnr, InqUietação que tornava ainda Mo ~ Manoel 'Caetan dA Rocha' Qlrero 8allenbwr, no, .m"eem,o temp~.-clução d? 50% no pagamento das ta- malol'eB aqueles seus olhos preltc6 Sll. ,rr..u l"tl UO dê t 1)_ a importância do ver Congresso Bra·XllS dos scrviçcs d~ utllldade púbHca mld,OS então numa conjuntiva amUI'i!' , PElssé~'tyelho ~fn~t~' po~ qu:: ;ão sik.lro de Tur4;m,o qUe .se l'eallzará(água luz, telefo-!1e, etc.), tal nno se la pela l'te I I d I d d 1'01, '" ao ma o, á de 15 o 22 do COIl'en't", em Rocelfe -

.- verificará por t,;mpo Indet.erminado, proce;s c~rnre~~' q~~~n~~a~~:'a I<'~ sEl'be dlstlngui~los de doutros. Il: ,que h são ol'gaB13adores dé,s'e Congress.o a", mas por apenas 3 anos. dOA o '! . . J uns e outros, Bem iferen.t-es, qU~sc C,c'llS1!lno de Turismo da 0011<fe., . 'Outrcsslm não é exato que se ve- van?, ndava !\lnda de Imprudenle, opostos, Manoel Caetano era daqu~.ea del'ollção Na,elonnl de Comércio e a

i1'iflqvo promoção obrigatÓl'la depOIS d" 19noI~~doi a eXIStência d'~d l11a~ q'lP. uns: foi grande sujeito. pe(jiu-ane UI!! Comi<.sM 'Ex{',cutiva f'ermaneiltc dOB2 190 dias de p0 l'annnêncla em Bra- ~ r uz a aos P,ouco~ a v. a, cela· dia brincando, um nccrológlo. li: ~o Conllr'eGsos Brasllelro,s d,e Tw:ismo - .siU3. Há muitos' funcionlÍl'los no Rio me'jlhe J.lld J

tr sb~' Mo apenas como o que posso dar hoje, li sério. oao pabI'ocinad'oj)ela PNlf.eHUt'a ,Mun\;ci-

, em 'São Paulo no Pará em Pôrto am go. m,~ am em paI' uns restos de tanto com as palavras que êle m~l·e· pal ,da ca~ltal p.~rnaml:lUca.na. obe.<Ale r"e mar~ancio P!\ssO nó meêmo 10-1 ~,en~o mcdl!-l(\ que,. ain~,'l, COllServ'1, cia Um velho e querido amigo: ~m d,e,ccrudo ao tmnárlo que P!ISSO a lei'

. cal,g so'm cbterem promoção há ~. 9 e Tmha de. vir ver, - fOI ~ sua "~S' I Irmão mai.~ v~lho com {Iue a politlCíJ, e, do <l,ual, se deduz &el' e1iid'nte suaaté 10 anos apesa.r de bons ser<;do- posta. FUI levá-lo em casa, falel·lhe me premiou (Muito bem) • hl1J?ortan,c,a,

•. ros sendo num°ros"s os apélos 'à.JUS- das esperalleas que sempre n.e ani· . AMARAL "I - J:nfol'Jnação, dh'ulgllç5,o. pro·tll;l:i." q~sse se~llr~. com 'êxito, .p~ra ma:am quanto ~n .pronunciam;~toO do O SR, GURGEL DO , : ~.!tg.ando. e ~omunlcações - C~I'RCle.eliminaI' essas inJustiças e prctençoes. ):0\0 bahla~o,_ 80 peço a D.us q!H prr.r UIIIa C01Ilunicação _ Sem !J:SU~as ~ obJctivos da Inf~Tl1Iaçao.. da

'Ora o qu está dito no projeto é me deixe v.Ver o bastante para Iht' (. - a d . o a4àrl _ SI', presidente. dlVulgaçaoe da 'prop?,!,ani:t'a no luns-que' ~odo a~uêle que fioar lotado em dar e ao Jurncy o meu VOt::l". - Ditl, reVIS~?ver~as rvô?,l'S l'eSsalliet a impor· lllo: colheita, sislemauzaçao c distrl­'Brnsilia por prazo If.lUlll ou superior depois ,escontrei-o na rua, Dlsse·me f~;'cia econõmiq~ 'do turismo e. com buição d'e 11lfor!,l1'es gCra!s;' bibllollrit-

.. (art. 26) a 2,190 dias, líquidos. - q,ue ia me ver na sede do MSSO D9.r· ande satisfaç~o tenho registrado a fia; docul!1~nlaçao e ie.'l1!ogr_afla turLs-,,.' seÚl anos - sell! lograr, nesse Inter- tld:>,., Insisti, para QUe VI' "EselJa~n friação de uma m'&ntalldSJdI'! IwciClI}El1 tlcas; de!~~çao e classlflcaçl:to das. co­'"rcsno, "promoçao algUma" (not~ cllsa,. Impos-me antes que entras:;c favorá\'~l a.o incr,emento doa.~a Indus- ,m1Jnicaço~, lnrl~as de c'Jmul1lcaçao.'."bemJ. será obrigatoriamente promovl- c"m ele em um bar. -:. "Se vamns trla que tem.1\"~~o a pl·OSperldr.14e. de IX -.T,lanSpolte. e ~oap,edagem­,,:(lo. pass:mdo a excedente, na nova ea- vCl1cer. façamos logo a comemoraqÚ{)", diversas nações, permitindo-lhes o Definlçao e classlflcl1çao, dos trans­.;: te!!:oria oU clas:;;lficação. •_ !'. foi um trabalho enorme para f1.~ar· soersuLmento, como a 1tál~ e a. pones;, ,veiculos Co:nn me.o,.de ~ospe­\ 'Sendo a imprensa o órgao de In- mos apenas em: uma água de côco." Fl'ança, 'devasta.daa pela. ultma. da~cm~ tráfeZg ~utuo, tl1~lStjco, elas-

'.formaçú{), espero que 0- "Diário da Telefonava-me enQua'nto estiVe em Grande Ouerra. slflcaç~o dll }"lotélS e pen,~ocs: norm~;' Noite" retifique o noticiário a bem SalVllodor duas e três -v·ez(lS ao dia , '. .~ o sanltál'laS mmimas. para o eSta.bcloec!-.. da vl'rdade e oportunidade do assnnu>, Era a primeira. VOl! que' in,e-chamavà A,g~nl, com alegTllo tragO~r o - lUento:s hoteleiros; slstemati~ação d'll.:':-' '., Seu mui onrdlalmente o atento l,e!- ao f<me dl1U'iamente,:, E!'a um dos nhZClment,o da Clasa as not a:mq~ g!lrjeta: reSErva de. cômodos: comis.~:' .. 'llOr", _ Côncgo Fonseca e Silva. Depu- poucos para' quem. eu sem.pre estava no.s chegillll de .Wa.~lng~a. di ~~ socoS aemprêsas de turIsmo;' facllt-

putaêlo Fedeml, 1.0 .11-1958, nos momentos de, labuta maior !la de telegram;l. da. Unlj~ .~ d" B v U. da.de.s a serem as~guradns aos hóspe-Era o que tinha a dizer. (Multo sede d,o partido. Ia ao telefone ouvi. gado po~ todos os o;ma'" <) ras,' d~: blbUot,~cas, recre!os infantis, 011·

beml. 10, Querjanoticlas; queria saber quais e que dl~ o seguinte., t,roa 'meies de diver.t\mento; acampa-, TOS: os ,chefes sertanejos que tinham hl- "Washinoto1l.28 - A ~a ·meUloS para tUr18t'llB.

O SR, I.UY 5A.N " pot-ecado solidariedade a JU1'acy,_' contlnUlJ, &~ndQ li ZO'l1a prefef'd.a. In _ Problemas Municipais de(Lê a .Segulllte eomunlcl1çi\.O> ~ "J~.não há. partido que possa COntN- pe~os. Turistas lUl1I.dmL1lios. Nvs turismo -Sinalização' das vlaspú-

Sennor Pre.>lc1ente. nllO mlildlSo • lar~, rebeldí!, cívica do l)r.vo.. sem Ma- pl'lm.elros três meses dêste a,no, blica.s municipais; .emplacamento de. n,..:u ml1IC\JJ>.'le -~Le h"J", uma. vç~ Iii~' n(,~' - dlzla~lhe eu. Mas queria. no- t;egundo esta.tist1CQ.s d~. Depwrta· ruas e numeração de edlf[cl,e:s; tráfego,quer - o ",;l·m. a.lx~do amUl' ;J7!1< n.es. Informações, dados. E eu tinha menta de Estado, 446.<>26 pe.ssoM rural e urbano'. pr'~s~rvação de monu~

pOiltíca, Não me arrependo d;J paalioOl de ir à suaCllSa dar-lhe osinfolrn".s 'Vlsltl1l1'&m.a. Europa, Ai»enas m-entos art1Srlc~8 e hlstóncos' Ilrr8er-daCl-u, Não sei como paral:ia estl'L'l; qUe não podia transmitir pelo te'lê- 29,000 ,n?~beamerL~al1cs 1'<lI.J1za· 'vÍlI;'ão da 'palsageril natural;' jardins,aen.. ditlcil dela SiUt. fia .atlVlaaa.l:oS fO'll,e, rllm turismo na América Latina, pEll'qUes e zoo-botânicos; 'criação de

, alll;Jm: 'que noS enleiam, nos dommaUI, No dia três de outubro, ffilou.me DW1= ~ota.1, 4,534 a.merkauos Depal'tamelltos Munlcipalâ' de Turlli·· nos abs...rvelll. e Vivemos para C,la, air"da lllais cecio qUe o hab:tual', turl~tas &C, ,dirlgJ1'a,m para Ir° moe de Oonsc!hos MulllclpalS de Tu·, mt.lloS tlUe nela. Niio e que noo prop,· Brasil. que flgtll"OU em prlm.e o r!smo: festivais de Ilhoa e suas relações-Çlem .",,,..,Q'•• aerv",.s. !jâ-o: pu.-Ve- -"Amanheci melhor." e já voa lugar na preferê~'ch~'d~ amerl· eom o iurisino; exposições e feiras, in-

Zt:Ii o que malJj nas' prend.em, são 9J sa~, apenas para votar no Juracy, 110 canos, (U ,P.I,). t-ermunicipals einterest'adua!s, do co-· esc~rpoCla.s Ctue re;;!VC!'om, dOti 1lOSSus C'~VI0 e em V<:cil", " , , ora sr, Presidente, realmente a.s mérelo edllõ,lndústrla; festas tolcló-

pes e Das nossas mâos,por~ões lie=lue f ~o dia seguinteful,reve-lo, Esta·,a cifras' não' dizem IItull;Ó a l"~lloo d.a ricas, sua cxplorllç~o C01110 at!'ação tU-gj,jal'CUilll~ llS ru.....c'"' UI' eCfraça.J, ,e.IZ' pe,rque .Juracy estiver!! tambpln IproCur,a ·que ,', 1lQSBoPais • te,m tld-o' rlstica' oozinhatiplca, al'tczanato re-

. e:nsUa casa um pouco ante.s...... "tlq . () , . "! n I'· r an! ã d !' d~ "Da pulítica. não guardo ap.nas os melhora quand o senh r u 'co~~' el por .parte, das correntes tUrllltl<:as, "150 , a , o g zaç o e, ca en ..llOS tu-

ó . ' 'b-' . I o o o o ••• norteaanerjcallll8' mas o fato de' ha. f tlcos munllllP'il!s, -"· till!u. UlO~"ncuo' ~as v~.orla:s .;~ vem ve- o - dll,se·me Dona &ebL ver sido êl-e' Rul.ls p'1'ocumdo poelOll . IV - Entidades cJ.e Turismo -: Obje­truIllil,na",,,,,. ma.:; tamoe1Jl a" ae.:7P• Reanimei-o, ,Ass~s:urei-lhc. n~qlti!l:l turisbas nortellllUlrlea.t1Q9 Já..lIlenlfka tiv.o,organlzl\ção .efunclollamento dM­ç"",:, ,que tem .ld~ mUltas, e a:' ;,:;::. manhã do dia quatlo que haverlamos: 8.lguma coisa. doe Iderimcl~ a.?S re. entldf!'d·cs de turl.>m[l; ol'ganlsm08 na·

...... }Jre>:l'lb que ua.o nao S!tto Pouca", t •• d.!!v~ncer por. cem mil vetes, Prcvl- sultados dessa tndústl'la palU n65; clonlllS oflcla!sde turlsmo: entidades· 1\Ze:i POI em, 0lI que tem consigo a Sil.O que a jUllta Apuradora estA ~on- Há temPos tive- portu.nLàal1e <ie particulares de turismo e cmprêsas ele

CJP!;;CltUIC!1O -de um CievercUUlpndo, flrme·ndo. .. H~s nfl,o Bei se' verei Il. fazer. um di.!lCufSO. n~ta Casa, 5II.1len. turiSmo.Clt: umlO IldellallGe a Ull10 IlUílll ele 'lU" p,Slle do Juracy", - Menti-lhe, ti!- tando·a 'mp0l'ttinclada pPOpS.g1l.1lda· ...". I" r I~ ,~e otas.anlm, plesUli a Um com· zendo que' viria; mentl-111e olhaWlo oomwn dos ljs,as su,l-americanos V - E"ucaç,!loO e Lcl: slllçao Turl~t,~Pcrcaa.eUto ~i:m.Jre o mesmo. .r'euc!.'l· 00 seus tornozslos Ijro$8os. as suas pál:- I\a, América dQ PNlart.e e sllbre o tu~ cas - Formaç~o da mentalidade turis-

'. oWlJ.u pull> me cCllSldeN, ~ellcIàad.eloie·llebr8S caida.s. "Aonde" _ repllcou- l'lsmo, Uma pr,omoçiÍo conjunta do tlca; m~nog'raha.s, guli14 ~ ro~alros. tu­(;Ol"C~i-"e pl'lnClpau.ll"nLe, nas. allUza· me: "Pode preparar um 'necrc1:ígio turismo teria a vantaW:Tn d<l facilltlU:. r15tlcos, levantamentos es,lIllstieos. tU~<!eli .le.Las, a08 C,<l!lV!VIOS ~antidQó, dll.S \ carmhoSo para o ,seu velho' amigo, a, 'l-tração de correntes turistloas que t~~Oeru~~çl~ ~~~'iPt~,gssdif~e~~C1eclll:a.~Qes !ol'ttlll(lil/l. Nao se, co:nJ "Tomei do .lapls, bnncando. e fUi i111- virlBm', pelo Atlântico Voltarla.m pelo ""'á' d' i' , c S El.,

; illUe!a. tu\ quemoc1eie por política. OU "gindo qu,e esC!'<ôvla n'>\ c8rL~ir81 dados. 1'I1CIf!(>oe vlce:ver&a,' visitando dlve.r· pâl'~so ;eiit~~?Oda cP.iã~tl~:~to~~~a ~'·IlSnQ,ll. por polltlca, oU mate Por po. da SUa vIda: conselheiro e Intendp.llt~ tias pa.i.ses da~nérlca latln.a,· Isso I !sI --[s i " ênl' In ~· llL!Ca. AInda agora, saio de uma cam. de Crt'z das Almas, sua terra na'-l\I, qlmlnulrta de m.iIIto oS nossos cn- cg açao lur t ca,conv Ooi! ,".ter

, punha CX}1Il a alma. llmp~.Nâo .tal1'~ deputado estadual ~a República Ve- carg.os c~ mat~r~ Cl,e propaganda.e na~io~lsF::,eal~~f~~~~~~a~~~:fi;i~'­_pe,~ v,t.orul., ta~oem ,~_Ia Jpo. "U,lU lha e na Nova. FIscal do C0118'1!ll'O a, promoÇl\oO tUI15hca, se farll\ com o F~nanciamento'para estâncias tUI'l.'itl.· claue de lutar :;em . pr~eJslLl' p,gre-dtr, na Bahia e em São paulo, onde acll.- sucesso prev13to pelos técnlOQl. cllt chidromineraLs; , financiamento

,-, ou mentir, oU InJurlar, oU SLlbor!lllr, bou se aPoSentando, dirige.nte ,'lO!!I,•.- Mas, sr. Pr<lllldenlie. W8I impor- para conStrução e melhoria de hOtéis;Daa amizades te!tas_na po.ütica, dos Co no Esta~ durante qUl\/IC melo ~ê- tã.ncla "que o Brll/lU 'VM1 dartdo 11 financiamento' para 11 10nstruçA.o· de

CCõlHVMI•.(1.... llelllcaçoes, na\) ~e 4~e. cu!o" - .' , matéria não lilgnlflca' o Int.~rêB&e do campos de espórtcS: fln~nclamento denhum maIS Corte que Manoei Oa••a- DeIXe de bobagem: eu não tenho gOV6rlll'J quanl.o ao assunto em absoo- vlagoena e férIa8' fél'Ias coletivas pa.ra

'1.l\l da Rocha Passos, ~A.o era um 'lo- vida" qUI! mer-ecanecr~ló!';~o",T.JnJ;a ,luto; muito a.o contrá.l:lo, a\l~nll8 de- !I. Indústl'la~ para o comérc!o: finan­JIlem da mlnha ger~ao. Encontrei·,) sim. AQuêle velho coronel da Repu- nota o entu,lasmo da lniclaoti\\l. prl- ei'am,entos publicas e ativados; reper­apontado como um perfeito 'Spécl- bllca Velha. era um Homem ~m. um vada; uotadamentlé' da Co~feder10ãcl cussão .econômica do turl$mo, ,

'Illem _representativo da chamada, ne. ad.mirável,companheiro. Euo quel'1a N'l\Clonal .do Ooanéroto que se' tem Vn'-'A~sQntos >:crals de'lurlsmo-pública Velha. Era um.dos manClfa- como R um Irmíi.{t Ido~o, ,Durante 27 empenhado'na' atração de' correntes' Definlqiío de turlllmo: turist:D0 internoclores lio bIco de. pena: era um dos anos conheci-o. ora govêr.no, ora ,jpD- turl'Btk8s prlnchplJ,Lmente, da. 'Améri,ca ,e extern,,; turismo IDter-mtmic!pal;""oronéis" , do Intertoq-;é era um elçã.o, numafldelldst{,~ 'nue devp. scr lio Nór~~ para a. n0es.9..pátrla" 'Pof tUrlSll1:l'lltJvo, tUr~U1Cl pc,pWat· e tU~lovernista que não conhech (lPo/!lç1o, um. dos nl'!lulhos de Jurac!7., Fazia 110" crlad,o ane~mo- um ·COnselho ,_ o· Olln- rlsmo· sllClal; cstánclas hIdro-mlneralll

· Ao IIolitlca lia ehamalia 'Rel"úllllca No-Utlea. para a '8uaCl:~z das Almás' tie llelllÓ àa Confed,eração Nacional elo e. cllmát!cas. SeUs problemas:' Cnl11pe-

",••: POSo-."',.08,.,'. en,tre',t,anto,'." um, rr.rnte, 110.11 a,ue.. e,~,a, -.' n" se,u,. d,f~er - ,un:." Ch.ef,.P. C.l>m«oc"io ,'.-, que, a p,ar, d,e, institui. ;11,~Õell' eS'Ol'Irtlvas' com .. ren,dliilentclt'U-. outro, oulacki 'a 'lado. ao temPo l:Io destronado:' os '8obrlnhns. suceder:\m· ções ma.is antigas, como o Tourmg ris·!ilo,ete." . ..· primeiro governo ele Juracy Ma!lll- n~ sem' substitui-lO .. Só ,subia IIli. '!S- Clube do Brasil. Automóvel ClUbe li:ra o IIUe tlnn;l., ll.' :dIZe~,~ IMul,,,'1hãcs. COrn<lçamo8al a nos querer;, cadss de-Plllâclo, .I1ar~ pedir ~"'.lml\ Assoc!l;,çio, Bl'llolUelra '·de Turl~ C! bem,),: quizemo-noS'l1urãnte êBtP.'l lUtimOl Z7 celas.. para' OU" ou pa1"a o'!:Uem ,til! di~erl!lJ;l órgãtls .' r:'jJl'eSCntAl.tfvos ,da ·O·SR.:ADt"LIO·VrANA:.,anoa.· ,. ., ,". ,.. ~us; Eraulllo Mm'~m'rI~ clan>'F. lIue bolelal'lana.ei,onal, tem "proeu~o, VI-o b6 PollCoS d~s pela tUtima

lsabla·quet'et',1!lu e Al\o)mar Baleeiro formar e8lla coll.'lclêncla da lmliOr- (Le! lJ.se"ulnle C(lmunlcaçáo) ...: Se.

vez: meuflUlo• .sabendo o bem que e'~, tem~f a fr'lclc1&det.ie l1le .. ter .Nl8olvi- tànda do turÚlIll/) como gr~e. f'!lr- nl1orPresl~llte, uC.'ltaOllsahác&=C:llhe "queria, apressou-se em me ilar, do. ti' Poucos. meses, um cas~ seu no r~or de lilvlaas a uma"~li.(l """ de ~ anOll. venho procu:ando cumpt'lr

, :Têrça-feira .4" . DIARIO DO CONGRES60'NlflCiONAL: '(Seçio I)' Novembro de 1958 6447x.::

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21- 3-57

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Paulo oe-rmano

Monteiro de Ba'\rt

Manoel. BarbUda

Pa.ulo GermaDO

Rond~n Pachoeco

Getulio Moeura.

:DeOdoro Mendonça

Pa.ulo Germano·

Raimundo Brito

Rondon PaclJ,eco

Tenól'lo C'BvalcllJ1tl

Antunes de Olh'eira

Adauto C'ard,o<SQ

Augusto PúhJi(J

Chagas R«Irlgu€lI

Rondon Pacheco'"

Adauto Cardcao

N«:tor ;rost

Ant<mlo Din<'

Ne.slior Jost

Ementa

Há 'ln1l!S de 11m ano

P,,~\~iio vHallda a Igl'dR~molU!(4\ ,' ..Ton1:l. efetivos os servido­ri\!! interinos da' CAPFESl'Altera a Joe.t1·1l "aO> do ar­tigo 8,0 da l,cl fã3 .....H'

Conc~de 'vantagens aos ml­lit~es da R~rva Remll-nemela. ,; , .Altera o valor .do. gratlfica­ç~o oos LlembI(),~ dos con-toelM,s de' Traba.lho Marí-timo , , ,Al1i~ra a lei 1.045 eil\clUi IJ,

AS,SF.1tFA entre 8Il entilWl­des eol".Il!gnl'ntf.!5 ,,; ........

2.972-&'7, .

3.0'1l)-51

2.321·57

2.154-56

2·.3()fl-li7

2,320-n

2.3';14.-57

2.262-56

I,SSl-5a CO!WdCflt como ~Po deIICrvi-;o p:lI1'lt fínt de llcençaIJ>rêmio olldicional. 4) peri'J­

, do em que combatentes da'! FEB-FAB e Mo,rinha doe

Guerra perceberam o têrçode C-nll"opa.nha .... " .. , ...

3. &Il3-53 Amdlio /J, .. Soec, r'~ DifusãoCultural Tl'inl!'~.1·2. de Ca-xias do Sul , " .."-

3.849·58 Auxlliouo Ahrig,o d'e Meno­res São Jllsé. deC~:(Í,as .•

3.87é-S8 Auxl1lo a.o CinácJo C1"1stoRei, d·e Marc81int> R,o.mos .

3.lH9·~8 AltoCl? a I~i de faixa.; clefron,'~ll'a ...... , ....... " ..

3.920-58 Auxilio ao l~ospltal Espíri­ta DiGcipuJos (la Fé de 8ll'n-t.a MarlJl .

3,m-ia AutOl'JZ:l- 0$ Cabo,s Músi>:osacontta\r m:-.trin1ónio, após.6 aO'os de serviço e a"s€l,"11­rn-lh,es promoção a.póS lfrRll<lS de servico ...... , ...

a.lYT4-58 AUl:H1o à. F-aculdade de Me-<llcina <le P, A, ..

4- 2-58

28-11-58

21· 3-58

.21. 3-58

'7- 4-582'1- 3-58

10- 3-58

21- 3-58

21- 3~58

'25- 3-5821· 3·58

'21- 3-58

'Jrm m/los do Deput~dG

Há máls de um ano2.649-57 Faclmll para eleite> de apo­

scnta.dGria. a contagem detem)):> de &ervlço em (jual~q,U21' a.tlvidaidc .

2.458-57; D15pôe sõbr~ o pagamentoda dlvllla da Uniã.:l aos lns·tltutes. enl Imóveis ,

2.459-58 .RevaU daçiío do reglst.ro de

'24-4-58 2.782-5'7 rJ:J~~ Eáéól~' "N~r~~i$&'l'Itn. Q<;ma G~..lgani <Sa­raridi) , , .. , ..... ;,;./1. .. ~. ,

'1-11--57 2.'1811-&'1 Auxilio à }l'eC!;araçi«l Espi-rita <loR. a.do Sul ; ...

2. '1'11'-57 ~iio vitallefa a otili..'l:Barreto 'ftindade ., , , , , , ..

2-12-57. 2,'1&3-57 Auxilio à Liga. de PrOteção ,~0lÕ O<![l'CS , .

2.1l6'.l-6'7 Am:l1lo p.~ EducaDdârlo JU- ,11.0 MaUhcG (8a!randi);·... NestOr Jost

2.818-57. Dispõe sübrea 1mportarâOde veiculas' automotores pa- .ra vendedores comerciais .MD.rttns Rodrigues

2,~~3-57 4uxiliO àS oJ)r:tS sale.sianasNestor Jll.IIt2.9lI6-M ]}lt>põc lIô~e a. arl:\2cadaçiío

, de veiculOfõ 9.•u·tomortores pa-l'i1 06 íllPcionários .da ar-11lcadaÇã'o de impostos •.•• M9.rtins ROdrigues .D~lara se6ur:l.C103 do rAPO,os empregados .doméSticos •Dá a denomi.nação. de PJ,'e­a1dcnt2 VIU'''I'Jns' à. E'lleolaT.écnica· d", Pelotas .••.•.•

21- 3.58 2.&44-56: Altera D6a1l'ts. 8ô4 e 8e7 daCO:n.solidaçâo ••.•• " ..

2.00-li6 Altêra o §l.D elo art. 45'l21. 3-58 da conoolidação , ••.•• , •• - , Paulo GerinaIlÓ

. 2.0tll-5IS. Altera o n.rt. 630 da' Canso- .lldaçr.o· ....... :.,....... •••. ArA0 SteinbrUch

21- a-51t· /2.C64-66. Altera' ollJ't;68 da. conso-lidl\.Ção ' •• ••• JdferEOn ele AguJu .

2.063-86 ~terlll o art. 473 da canso-15- 3J,i8 ". lidaçâo ...c........ ; ... , ... '0 • Ivan 1ÍlcJ:Iara

2.036-&6 Alwra a art.. 144 <11\ ·C<mIIO-1ictlção .... .. .. .. •.... ..... ',:' I.IcurgO .'1leRAl .

11- 3-68 ,~.!*-l-M.Alt-erIl.O ~ '73 dl\ COMO-'" : ... . lYaçAo o ...... OI ...... OI .. • AntoniO.. ~!>racl&: .

1.818-56 _lie 'a6bte a J'Ie-'PQllsab1l1- . ,'. .14··.-&8' ' ., .,'; ,'.' 8de do·..tuár101,: coatacio- " .."'~'m·.•;........_.'·...~ito:....

.l'IIt etc ,.... ~ ---..-...- ." ." 1.•11.... liIupriqe:.oH~40*,,:·1 ":~_'';'.''''''11o''',.,~-~-D8' lIA: OIIMol1dro9io _ ....

, Desde

Manoel :Barbuda

Ollv~Ira.Brlto

Aliomll1' ':Baleelrc

Ral..'I1undo Brito

(licero Alves

Ji:lIué d!e souza,~dauto CIU'deEo

Cicero Alves

MagalhãC4 Pinta

'farso Dutra

:Bllae Pinto

JeUel'6On Aguiar

G~rgel do Amaral

.Adauto .cardoso

Ma.iB de uma. vel, .ocupei e.:sta tri­buna paTa Jlol\derar, para reclamar,J)ara verberar o dc/lrespelto - o maisabsoluto- relativamente aos pr~zoS

tI:l.l'a Rt>re.sentação de 'Parecer aos pro­jctO!1 d1strlbutdos nas Camlssões noSsenhoreS D1!IlUlados.

Citava. entR.o disPcoSl-ivos rCll:ím~n­tais, námero' e' menda de pmjetoG, de·mora em meses e até em 'anooS: pedi?p.::",vid~nclas it Mesa,. providênciassgmpre por esta p~'ometldas e tUQOaté aRora, C"l1t1n11o.. com" danteS. ~~mn.enhuma alteração. senã.o para p.ior.

. Deputado Estaduarqu~ íui, recordo­me que, na As:;embléia Leg!slativa doll;tado do Rio Grande do Sul. foi sdr'l'lada e ao que Sei continUa dandr'l re­sultado, a 'afixação de 11m quadro bemr,ran·:le onlk conslam ~ número enementa de' 'cada proj,eto em tr.nmituçãolia Ca~ac,. 'ainda, () /lCU wl.1amemocom I) U'l>me' do mlator e,a d'ata emqueõ pro}3to lhe foi entregue.

.Pal'~Ce-me slstema .ahllmente &alu'·tal' pllls. além de tudo, lrnz o Povopermanentemente Informado s6bre tO­dllS as. prnposl~s em andamento ec"loca-tl em posição fiscalizadora. cujos-efeitoS são flÍeeis d,e. coml)reender,

A relação é a seguinte:

Ementa Em mlios do DeputadQ

Há mais de selB 'mesesN.D do projeto

oOII dillpósilivos regimentallJ e"lIpret;ell­ta.ndo parecer aoo projetOI> qúe me '05110distribuídos sem maior demora. den··;;ro doS prazos determln.<I,os e. naspoucas vêzl!'J em q\\e êsse~ prazos fo­~m ()xcedidos. as justlficaçõ~s não Elefizeram CtpCTaJ,' p.erunle as r~specti­

vali comJseóes. as vezes Ilopró),)rio;parecer.

Entretanto, a r8g,n, aqui. e excederoS j;rnzoS.

Ainda agora. tlz. um lcVantaffio~l1t()

<te 150 proj~IOS euj'a ll'ami·.açr.o ve­nho nco:npnn'hando de perto: desde1.500 s6 46 eStilO, com oS .Relntorca háiIIlenos de 6 mes~s. p,)is

52 estao há mais de um ano com oP,elll.tor; ..

52 csdio, hámals de um ano eem oRel>.tor; -

20 estão ·há. mais de 2 ano.~ comoRelator, .

Tenho nqul a relação dos 104 pro­.1c:ns tão demorados. relação Que pas­lIar-cl iJ. talluiCTafia. c<cmo base. pam oestudo e nrovidênclns qU~ a Mesa, poreerto promoverá. pois entre as. pr'opO­!I1CÕ2S )}l\)'atl~s. Se .ll\a1uen'l muilas damais alia lmOnflâncin. com" é o caROcio projeto 4.~EO-54 !lue crla' a ele-trob1"Jz. '. , .' --':' '"

'8.·5&'1-57

~ 3,633-57

s .236-53 DiSIPll~ .sÔbr-e a a.]WSenta.do-ril\ ~a!l'a lls advDl,(ad<l6 "",' MlltÍln .CMnpes

4.280-&4 C:'laa El~trobrie ..... ,.. Ad.~ C d1.381-56 Saliir!o~mlnlmóparallS' 0::.1- _ au.., ar 'JeoO

f el;m-e!l'<l6 ••....• , .2.000-56 Altera o art. 895. da Conso­

11daj;ão·do'n.abal1'.ó .....•2.\)2)G-5S Ve.nda de c:ll:asllas Inst!-

tutes Illl$ morp·ãOres'.'.·... 'I' P IrI 11.4.:28-5'7 ' Assegura a claC!l!lfleação .pa- . lU'IO U a

raefeíto doe nomeaç~ na·DeT, aos. que tiverem ai-

. t'ançado em: 'COtlC1m80 fiOJlentos em conjunto de pro-VP6 ...... .. ... .... .. .. .. • .. ':B dJ+' -

2,451.57· !nclúl a. cebola' e Cl!. p".5ea- ene ,.yvazdos entl'e os J;l1'Odutoa quetêm gauntlc!o o pr~o mi-nlmo ..

2.'1J;4-57 Dllõpõesõbre a. 1'1esponsabi­lldadeprofissionllldos atUt\­riolS, contMtOres. ttc. . ...•• ­

.3.04-f)-'57· Dispõe ~õb!e ll~ etnprésali deeabo·tagem. , '.' .

3.423-57 Dispõe Eo6bl'e a inspeção ciascoJoetoriats federaIs •..• , •••

3 ..~19-57 Auool'iza a crla.çãodaCo­miJ:sã,o construtol'a de Bar-l'agemda Ponte ferrQ'viNlade -São Gonçalo' - ..MSul. C1Cf1'O· AlvEa

3.557-57 Assezura promoção aos ClUGparticiparam du revoluWÕes·de 1924- 1930- 1932 ....

8.576-57 A\lltUlo à Soe. S. Vicente dePaulo de P. Aleg",~ .. ""

3 .682-5'7 Altera a }ei 2Sa. de 8-6-483.'583-57 Dispoo· sõbre o ,ingresso de

ex-combatente noOs' quadrode estivadore.ll,. eonfel'cntfs,etc, .... , .......... , ...... ,Rcgul;lmenta a· profluão d~oorl··etol· de imóveis ., ..••Módtflel\ o art. 534 da Con-6oltdaçlL:> , ;.

3.e63-57 Reajusta O. 'Vl1lor , d(lJ 1'>]Xl8en­tlldoríll. dos que revertem à.ntlyiqade , .

3.e59-·58 Aproveitamente e' gratif'lca­ç1io aos servidores requ~tll.­

dos pela 'Justlça Eloe~toNI,I ".3.686.57 Dôal . terreno 'em Arl'Olo

Grande, para aconstruç/iode 'prédio pàl'(1, oDCT ....

3.70B-5·8· Auxl1lo'à"i'Sôc.·. 13cn~ca1xa.d~,.~~~~·ANa1ense . de

, Pelotas· ;", ;."'.• ', ••• ~ •.• , ' •• o

3.731-511 Prorrcgn"p<>r -2' ánoSo pr:l.­zo de validade lW.ooncUÍ'~1'1ep:llza'tlo pelo IAPI, .eml~511 ,,'felxelra.GuelrOl

3.'18~-58 D6a te."'tenoeautoriza trê·, .:'dlto'e!peêlDlparao prédio ..d~ I?C1r.~mTorre•. ;:, .... ; .. 4)lon:A1"ee .

1.789·58' PIOrr<lga. o prazo de vallcia­ele. do 'concurso .para f!leal,reallzacla pelo:lAJ!'l emlDDi1"

\.' :,'

1II-1()-58

iHo-56 ..1

Amaury Pedi'Osllf

AlSliuto .Oardo.so

Nogueira da Gam

PCM'eira "lho'

6.0ll0-55

102-55

1.984·56

2:008-56

l.O24-55

1;033-55

1.034·511: ~ ,"",

t.OlI5-56

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1.254-56

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~,~!44!z .!!5:~:!e_!r~ 4 .."""""_=-==<>__ s=~rARrg DO COrJOR~S~. t-t~CI,ONAl "<Seção!) ~ Noveml>ro (fe2~~~:~.''''.~40tiro1,gió' '~ ~IUI'~sIfO Dejiutado ... . :Dês~·: ,N,~do llrQleto j~lenté. '.' . DePutllllo .. \ lHItN.t;: .... Há ma:! J~ um aM. '.' H4 mllllt. tle doIs aijOa . ..' .~:': 1.4oU-lj5 Alttra o lut:·100da.. Coup.',', lldltÇio da,- LeLB. d,o:TraJ:IA-; •. ,t;~8,~-35 E~.tcnc!~ n·::, f:5:a:.s aduanel- 10"'..••"" !~u'r' a" ·a··,o'·.· ~~~~·o'a·l·:'.: ..:.:: I)haJllJl Rodr~ .'~~'''~.'' . f{)3 'e' :.,:~ fj::~~':.s c:~ rend:::s '""" IJV "1Wiol"''''' ' , ...-, ."... '-1_ ~';i,," fe~~·.a's o dUp,::.'~Co na l'~1 tintas cmpr~ aél:etlll. a

n.". 1.::Z5 ...... ;. i......... Ad;>·uto CardOiO 1~~1I-5ofl: oonta:;elll da tempo de ser.:i:i.c9S-36 OCr.;:,~de a;llst,'6 flnel :.1<.' .. vl.ço.• .como federal ..... ·,>'i J.ev'~,l~:·tsr,~ 1"r.-,,;cn.!a. l'ac. TUIlODlttra ' 19-11-&5 1006-56 Conc!ld~ Lsenção de dl1'ettoe

t.;:,,~.,•.~,•..'.{.,".'.,1.·a..;..~..' 56,- ~t~tei'f!~i,~~~~ge ~~~ .' f:;( g~I~~:~tFC:~l'::i~: ~:: '. infr,,;:i.o à'3 leif tr~,l:hi.'Í",g O.ui~ LiC~r4a 13-12-1i6, . IOnt:a.~ do~ pescadores ......

.c. l.i.1-JoS Elta1:'e!e'Ce n0rmllS j1rJ' a 1.!}1~-~ Olópõeóê1:>pe o salário In-':~L'" l()c~~â,~. compra é .fi.:Ur;cb· ~ salltbfl4iade para0!! CO,Rf~

m"n~1'L~·wbl!::!.r:o, ~e:o.s 1n~- ,..- 5- 2.57 . !'Cnt<!I$..-:';':•.••••• ,., ..•.•• "'"tltrttrs ; Oarlcs Lac~rda 1:9401-56 nt:!põe sôi;.t·e o salârlo 111-Regulamét.? a p:"j[~ão de • sll>!u~·idQ.depara. OB ~rtuá-cQrrit-o l'~'e imóveis Barros .C!lJ.'Va~ 19- 8-57 ric/) em Il'er:ll ; .D!S1)b~ .i;::J;re· c!-e!!tist.'\~'. ..Pol·tUgal Tava!l'E' . 3íl',;.o~57 2.0al-So:i Autoriza o.~ f'e.~rl)~'illS d~mEpóe sôim o C'm~() de Le- p1'l!pr~edadl'!da UIÚiQ agi.slo.ção Eindical'edo Tn- vender os prédios. QP. mora.l>alho PattloaerrxWl<l ,23- 5,57 . dia. a<>a seuli.s~rvit\(I~ "

;·.-4;S75-E4 COru!id'~ra de magietior:.) o . Era .0 que. tinoha'.a d~r.. (Multoc~rgo de. I11S!1e:;Ot ?,~e:ral

.. ~ . do F.ns:l1o e'e~uncti!lo ... I' An';onio DIDo. la.· (·'57 bem).

:~.: 4,.1GC-5-4'. ~~~~~t~;'J~~1a~ a.e~~~'~l':.O Sa.lIULTOIf BRANDiO: palavra dQ6 represen·tAntea da ~1A0!.. dão solitrio-míni1l10 COUiO. -.' qu.e. an campeiam a mlliél'180 e a.. fome,

va~·or mlnlmo d-o:õ ...be)l.efl~ (Para .Ilma. eo.munwílÇão ...:. Sem e .&em mall>r esfôrÇo- é. pl·ecJso. aa'clos concedidoisplf.o3 Ind- r!llltSl2oo do OrlldOr) - 51'. Presldtm· parte elo paderl"UbllQoo, para lI,úJl.O•.titutos .. " ..•.......... , .... Ba'ITOS OiU'Valhc 22-10-57. te., aC$~ de' regressar ..do Plaul, onde Par 'oasotrJmoen~lI da 1'<!pulaçAo 111,.

!S:;ci ..2-:isDisp&~ wbre apcsmtadorla . .. teme-! parti!' nas .e1::1ç6es de 3. de ou- gelada. .. . . . '.i~\. 83'1-55 e penoõ-e6 .................Paulcl (lerma~ 14-10-57. WDrQ. Pude visltil,r a. quase t9tall- Sr..Presltlent~, e.stl\S ~ :c~.·c"~ Dispõe &Õbre a Incidêncta dade dCs munic.p1ospiauk1ulee. e rações que' desejava. fazer. juntalplal.

,i,.',. '. . dp. contr~~ .~vl~n- to: '1-5.7. I) qUoe Vt:r!flquel. em. meio. -ioQlle1a te com o ·a~lo que tra:namltlmol 110~:;;;.;~ . clárla tio abOno familiar.. Armando Pa1cli.o batalha. cM:ca. f':1 li mIsérIa· e a fome Sr.' Presl~ellreda. Rep11b1i~ ,.. aO.

8.50-55 Dispõe sôbreOll servlÇoaile ., camma!ldo em todo' () terrItório. s-s ·11.~t..... auxl11.'~1I.· (M·"to. ·bem.' ~"<:n't·iro. c1'" Bar.I-(o. f 29-11-57 I' . I . nt o ....~a ." \00 ,~. - lO'"~: estiva '" ·0 "..... ...~." • Da por que aqu me enco r,: _ PlIf'l!lGi)'. .::.•~;,.,.1.· .• 44_0-S6 Dá nova! ol'ganlzação aO clamar J)r"vldências do· GQv~rno; no . ..' .... .,,~;,.. Conselho superLordoe PreV. 4. 9-57 atendimento àquelas. ·'poopu1aç6es. o· aleaDGI ·rDRIIIlA:'

SOcial i. _ad.. VI~na Sr. PresIdente. nelll meslnD as. ver- (p' .. "Aa tIÔ ~.., ; '1'.'1'141-36 Autorift a conQoa&l\l.o·· de i.all extraQl'dinlÍrias ea' cl'élS1to.a abet'_. atll um.. comun... ç -_...

:PP->5etl e.sco1ares pelaa fer- 28-11-56 tos pejo Gc,vérno' têm chegado a revls/lD tio orlUlDr)· - -'Sr'. Pres1den·rovias da União CialV~Q ~OI tltm~ de·ll.tend~r aos qUe slo roeu- te, ClII nc.ontecilne~toa saU!fr:r~ 4&

1 illlI-5'1 D14n 6e ~~- o-'bor'~' de nldoa. a1ug,tadc; em frentes de -ser~ capital .ao S40 a.ulo oon nuaram... • . trabalho nas emprêSute· 'lfL '1-57 VIÇ'~li efti· vários . pentos ~ Bstado. durant-.. o sib&cio e 0.. domlng6. Dla. lefôniClls .... , ...... oi. .. .. A1naur,~ -- O' mesmo. é certo. aoonteoe em t.edo de ~,NIG.· .. contorma (}

:. 1.944A fj6' Dá nova'redaçAo" ao art. 3.· ./. ~ Pollg:cno da.s Sêcas. Já- tive (Iopor- POYG cem. o aumento 'lIIl»1'Chante..da lei 2.3'70,' dI! 9-12-~.. . PauJo Germano' 8-10-57 wnldadl! d. ccupar a tribuna 'a fim eltcrbltantlt, e multi>~ com ai

, . t ti .d ...., '_t d'" ar~t:ar\eWldi.:B ~ FCrça Púgllca.· ao-Dispõe sObre 'a en r.... e '. ~.a"'~a .._....'-'~... . -.11.56" de 801Icltar acs. Mln... res a ... azen. ......tu·,,_ da nt\'!cla "4 ch~que queearres .de· turisll'oO no pall 1ft rw... DU\U "'...... " da e da Vlaçl.:l e Obras Públicas, se. "'~ \lU I'--'''~ "Altera VárlOld18pcsltlvllB da ~ nhOoMs Lucas Lc'pes e 'Almfrahte IAl- em vez de apul,uu, de ac&1l1tar otCOnsolidação '.' ,... Amaury-JIedrea. 12- .,,·57 ei:> .Meira.. respectivamente. provldên. A.nlmClI, juatalDl!nte Irrltado1; desen:

2.lr,KOoS6 DlBpõ~ ~re .~ taxa i!lcl- . , clll$ imediatas porque até mesmo lIer-~ a miÚoll séria onda doe v!olfndente IlÕbre () café .....••. .~~r DlStol 28-11-58 ~ vlÇOl ora. em execução'. Be vé:ml amea_clns~ fazendJ) lem\:)raros· 1d~1 cie

2.042-56 Altera a redação !lo an.,146·. _ çados de paralisação pe1fls-forIl~edo- 1930- qUaDdo 011 problemaa lOCiall.'. 'da leI' 1.'111 ".:: ".. ,. • .. .. Paulo oermant 3 ~.s7 te8 qu enão têln recebido os paga. ele l"me. de care~a, nqBrull. eram

.2.IM3-56 .Acresce"de um' parllografo o ". mentllB cios últimos ·mues.' . . l'Wlt~vldas .. pata· de c.avalQ.. . art. 543dIlConso1i~0.. ,Cid .ClU'\'albo ;. •,- "-57; Im.J)6em-ae, 1l:Tta.n.tl); ·sr..P1hI. A: verdade' é que. coma g~losa

3.089-57 Concede vantag,e·1l.$ 1<lB ser- , ... deotr,' por pm'te do Qovêrn.o - e guard&civl) doe Sã,,·Pá.1I10. gua.rda do. vldores da.UnlA.<l, Fltl'dOll ' '~ '. lIStoU certo de que S. Ex.', o' sr. poro.,uardll; que realmenb~ é. edll.

-' . e MunlclplC/l.. '1nc1u.sive en.·· . .~. ". PreAldent edll; RepClbllca, por. inter- cada }Xtrll llarIam~ntar cem· o:. ~v<t., tldades autárqulcBs). quan·· .Perelra Pilho 168-57 médio-do Sr. Mlnlstro'da Fazenda êsse mesmo povo' que l)A~.0ll1m-

.3.241-5'1.' ~~~ ~rr:;~to~r:V~Il. . -, . ~:~Ie~~; ~sinl:~~a: !!iI~krdg~1~ ~~t:.,tnO~~::I~·tii~8.~ou~:O~ua\~de assist!nela 4.mt~rla pres· Ilcau~ladorilB do.;; interésa-es dAquela qUll1";'QIat4írbl~ &i)&nas. c1lscuss6es '. nor.tl1d()s . pelasferrqvl\l8, j1,a- Mlta costa S-10-S,7 . l'fglA.~tãobatida pela 'sêca. pe1ol!Olmliis; ,'pr6)X'Jas d,' 'nO&li' feitio. doUniiio \.. o •••• ••••• fo~, aalclnfillte, tão sCfrlda. pel"il MSIo/-:uznperam.mto.· 'entre' o. povo

'.205-57. Aux11lo à. c,ooperatjv~a.r.n-· 'BiaJI Portel- 14-10-&'1 tta.balhOlS, peles esforç~sdo aeu ..povo .esocrohadn.·furtadô pelacalamltOliata. Isa\;el de Gaurama. I 1"~ 9~56. n. sentido ~ enfrzntar tã.o granded lI;dmln1$traçf.o··da· Prefettura de 'SIo:

1.23()-51 códtgo de PC>SCR Napolel,o Ponte~ • . crise!. como tanlb~m pelll8, vlc1a.s 'que Paulo,. e .' o.a guardas cl'lis.qUe pro.3.15p·53

ICrla a QrdemõosClrur- N.Ntor ouarte. 16-1OM já fllram" c~ifadas. Tudo. ali é ,AJlI- CUl'&VlIll\ demcustrar' que qlU\lquer de•.gtóes Dentlataor ." ,....... Sf'rla. fome e desgraça. .' ,pl'lldaçQ(J era em prejulzQ do própl'loEstenâ,e aos funelonár1O$ do Oliveira Briío 25.14-$6.. Estou cêrl:o de que o meu .pêlo pov<i. .Mas assim que tol l'etlrad. 11.TRT-4 a gr3!t. adlctonal •• - ·ser' levado na. devida c:nslderaçã.~ ruarda civil pli.rà dar lugar à po_Modiflea a estruturação das. AnnnndoHciO ~. 8-&6 peJo G~vêrno e também de que 11 Ucla. rernlnlsoênela dll; ditadura. _Calxall .. ,.................. saláriO a' diárta . do~rabalhador. de e lItJul l'eC:)r'doqu~ a AesembléiaLe.

664-55 Regula Íl situaçãO 00. ·ex· Cr$ io.oO, será elevada.iniedlatamen- glslatlvl\' "e:' Sito Pa.Ulo;· quando. dll>tranumerârloa. tarefetr~ da. Kartl11l RGdriCUtl 11.10-&6 te. porque êsse vill-cr já nã.o atendle O~nstltul. .e ):)auUsta; teve um ra'!JQUnião e Autal:~ulaa .;.... mais.. em v!l:tude da .jl.lta .. d.o CUlto degenlalldad'e. talvez o ll11icQ, quoRegulai o § 36 do art. 141 Bllac. PInCo 1~ 3-00' àll; vida, prlnc1palmente doa gêneros f,O! extinguir a póUcla. eSpe(lal doda COnstituição .........·a.llmenti..:los .e dá carne, . entlío .. OoV'emador. .per l)~cldênclaFI'lJabel-eoe. vantagens ·aos· Wanderley ,Ju.niol. 1&.li.56 Sabemos todos da e;rlsé .flnaIlAlel~a, o. ml!lllno atual .pre(el&~ da'capltalex-praclnhu i·." ......... ~ sem ·preo'd~nte.s, qllce atlng.. a.' tod<o -'A ]'lol1c1a de ~.hoql1e.erla4a·dentroAltera. o .art. 4'13 da COn- Adauto Card<-O.· 1't- 5-58 o pais. oriunda de váriOs fatôr~. da ,P6rça PIlbllca, .~ que correspon.Bolldaçi\o ".: • prln.clPaJmente. eemo . CpDlleqU6nc111' o de' ·àqwela. l)ollcla especlal. /Jcr ' tempoEstende as'. vantal", do· &IM RamoiI ... 6~5lI que' esta. ocorrendo..n~ setor das ex- dos' Sra. Vleente·Ra.u, l!'lUn~' MIU~art. 184 da lei 1,711·....... '. Ba·· pcrtaç6es.. com .o MEsa principal. pro-ler e de Qükos qut tll4, ;c.,. "~teC'!rav'oo' ~....~~~.~'.~.•.:~~ . MaU~ca.r4c!Io 12-4'-56 IÍutko.e&té. 'I'O<la~lll, p DOll!IQ.!W!l.n~ O- ~r. Jl'rola';;U~ ;..;.peve ..,""Alter;" '0' -'_.oi. de man.u.- . dono. Vem de long,o .. tem.po. c\~ a 111'1& !)Olletllõ:"R8~.~It.. ,tt.....""••:..~··:: ··".i "

~ .-......... ',: . lnSEl"<nça .qua;;e . to,tal dos 5Uver· O· se. ROO.t.~' .... ;•. aI.tençAode IlI;lit!~nOl~· Ar~ steUibnICb J i:' à~56 nantee d& Rep])bllll&., em. Vil'tude do entlo. oom~rllm ;as: vlcltlldlll, Oou-

·"tltUt06 ... ;........-.......... que contlnUllJtl<:s no 8ubdesenvol-v!· tra o I)<lVO. ..' .. ' o... .;t.MHi ~~~':~'~~ . 1,1 Ql~to. ape&llr das POssibilidades de 4 altuaolo I\il'~-Ie oom,a lrev.- 011' sal1lrlClll dQI·.tlnd!h........' ,; ~ .'. ~ ..._; . - ... deaenV'Glyjmen,to ecol:lODUco .que te. dOI motorlltas.· em oc~lMn__jo .

eC' confwntAS .. •.... ~.J .... .. : Antonio. Hol'~"', .20-' '-&6 QlG6. Sabttrios,alnda.queo (Pr.e- aummrod.o ~,"c1a 8.~. o-.óue.3111Hill Altera I> aalirlo-llÚIlilno'.dO.t ";'".. .~. ... . ~.• a~.'56.'.~ /lldent,e estilo preceupadc>. com o queprhôu m'IJtaa_famJUt,I cSe'YlIltll' ...t.,,> . m.édicos ~ .. '. , •~: .. • "'_Jo...BoNllo 1lI.IlUM.na vasta e JlI'ClmUlort. 11- lI\Ottd:'t .qutrid~II~: no d,IA' toJiHlraélo

j. '1 ••• DIsp6e l6b1'e III..-_·ria- " ..I.":'i';'• .' a:;.;.;.ià•••;;·.• "": <U-.'&._".ca B1io nordeatlMo•.. ·Necessirlo ae 11.1, 1lO1I~1lC·1':.ctelu.ram eeta~a PAra• ..' .~alado1inpaâo·~~ .. - ,_._'~ •. '.~ ~_~~"qlleS ... ~:~~b.&'_~~,a ~~;r' .:~I" ,8r~.~al:;'

T'rça-feira' 4.a, ...

"

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (~9Io ')'E.CWU._

NovemfJre de 1958 644'•

dente" Jl:t60 afl:Mnllor lIUt pll.ra "-1 l)epUt9t!O !ll~~bulr. orlentaçA.~ Ir· I Cldfl 1 ' , 'lbClr. rm, que c.:1Jlel}1arll!llos mal8 t.ftrde. In o ao; e cumplImenoo d.. : Ta· '1~:ntal'de 1116llleirll~traordln:.i.l'IaUI;

MIl..!l, Sr. Presl<lent.e. ve'o autl'lIl Muit:> groat:> li. V. Ex.", Sr. Pre. bell\ll 411 D:Atáncla • Quantlda.d"l>Ora : ·'"u·~'" Q.:>n lIllÓVl:;8 ...11 t-,~~;) .~ lcl','.. vo<!, e E8ta de CO'lIw.!qiJénclas l:na;s I IIldente, <Mwto bem). OB dlVCt'SI\Il cJlIS!e! de expl061vo! I I' ;'):6r;0 llI' :ieme!. E da lia "JC~la:nh,'1

aérl/ls para o meu &>tlHIJoorque él mllniçõe0'5" '.lot!, ll{) m.l!l!lmkJ 1')(>\1·' e-.IJ lJl:e u~mltl grcve de prcfel:loSôras. \,!pf!tindo. O Slt. GEORGES GAL'VI0: '~jfL 8:':"~ll~~, ~atá":a 1nd~'AJladiJóls, ~:-I \.;1<.ln:ua Cldl ,r;.,...u.a.d"S 11.1\ II Cú ',.IK: aqull que f ' f lto'I .... ..., Q~' Çv Cvõl 1'6. ""n o, la.OI! o.>€,:t!o.o lU"jêl::llli paw P!,,'lI_B.';.:lU ~'J"81\.110. o OI e no anu Pl\.ll- ~~r" umaCO~llIlIjv~tI(j ,",:,. SenL e qu-eda :Q~ lI.vl~; , • õC':.r<! lO:~;mto :>e!tlI:;hante, aqu~ll

Acabo de l'~ceb~l' o s~ ulnt. t.ele. i TeV!~cto Illl cn-alt[),) - ISr. Pl't3ldente, fi) quanto às BUlUI IlXlnl,zaçõcs, s,b C..,.. Ioi'J C,:nll:e-.:.b, Nt•.c;"nal Se te-. "!\I:' g - i n Naçá<l, lU) meamo tempo que Im'· IJ ponto(> d~ vista .segl11'ança (boa ou In.hll ~I".~' ·..do em dh'l'ltit ~ a;J'vv~"

:;:~~~~Ol'e; ~1~J~·t;: ~~~ Mindl~a~o I preelld,lda, acha.MC qUllo5e apavorada p~rigo'a', tendo ~omo fatr>r R dlllllLn· I}j.....,~." .€:; ':Sll"ict-) ciÍlnJlp.tralmmt~'i lei. d . 8 ,~ro>u una'l com a proposta do. Senaào, rehlotiva c.a. qual A o;>imáo dl"fl técnico:! do ;:lost i1Auel qut: c:;nLa m~"IScUtlV·l·~ ~~.~ e 1fnra~~açl\~, 1l1Ó'lradC,s C.1-1 à ,mOdlfka,,6.o da Lei do Inqullinato. Sel'Vl,ço de MalerllllBéllco da Aero. I~I,-nt~, com "e~ "ln1ipllt!as e 113 pre-I€·';~n1slé!'l E<r \..~ I J

d]>!' X mo ClLS~ I , remUll 110tlc!IL de que, por C&II., náu~Jl)lI, em caso de, incêndio oU ex' I'êl';cia~ dtI Má101'41 I.i~;a C;II.a do

I • '~ . ~cllÇ" ••~lPreZ8ndo I~-I proposição, 011 'aluguéis ser!io at:.:nen. 'plc~õe.~ nantea de paióis do Qaieão, L2~:SjBtjVO,Sltlm'l5 dlrelÍl.'s p.cf~ ..dl1~8 nAo de-I ladcs em 150%, elevação que IL b6lsa, para os ]ogI'aCl."ourus e CJlt!tbeleclen· U,l;;\Jro, SI', Pn,side,:',t.e, Cd>IUO f{".iel'lnlnr- ~S'~~:nt&,im~Bto I'~t.an-, do !loVO brasileiro nA.o campal'to. e l~, a seguil' menc:onac!O!S: ,D!C'oln Anl- jll': .cr.~~nte da c.dll.tl~ d':> R!<J Ge Jn·~Il~P emel! ç ~ ,.. devida ll}o7 pt Ic(Jrn 11 qual nl\o I!e cOntormarl\ jll- ta OarU~,hi:l, :D;cola Joio Luiz Alv.·.!!, 1:~i~O (lnea (Jjl:',)bJ~:l. r!a halli,a<;ao

n 11 V~lnente !}alaVl'a VOo5sên~i:l.: mllill. "HcspltAl de cl'ian~lls N. S. de Lo. a!~"o:l:'2 pXf#ürçÕ<-.~ leccl1Óeirll.melllc~ntl~o lld'lert,lr ~ut;::~dade~ ~m3 ,Já! Sabem1:5, Sr. ,Prll.$ldente. ,que se r'to,Aeroj)ort.n Int~l'nl\(;lonaI. :fI'âbrl- L\'Agkcs" CjU:ê 11 CUll1.llra. 008 Oe.;m·rfj'UiflIW8 srr.br~ l1e~as.ldlall, C01»:eqtiél1·ll!llcontl'fl na C<im~,o&<', de JUStlÇ8 deS_1 CIi de Avlfies F~klt~r. P.o::lte dD Oi\- taaos, r;jéite 11 pro';l'~;~a,' dü 13,n::;.e,Rs r~U lira" ireve pt Abraços -I t,ll. Casa prQfJosiçê,? no 8<mtldo c:e leio, Cld:lóe umverllit.1nn, Prali1ls do du atel1,;i!n.:Io 8') V~3,::t~h'-:l cl~!r:c,rAleXl\'!ldre M<Ynlllt Presldent!," liura e almpll',smonte pronogal' o. 'Galeãll, Fundl\o e Ramos. Re~,el'vl\tó- p.:lbll~o r;"~' c;,.1...ra eh se levantou

8E1be V, Ex.".. S.', Presidente. quel u.tual Lei do 1:1quilÚlatCl. Fal!l!mcll I ri", d'âl:,1.m e e~taçlin de tra:lsrümla- :llull cio R~.gL'Jle-~.tl, qUe 11 Clc.iIIr.n.:fi di:!. 17 de novem\)r~ é l\ data nl:<r·, um v.pêlo lIquele, 61'glo lérnloo Jl&I'B Idores elétricO/! dI) Ouarabu, F.~trnd/l i:J~iiltivn ,;\:oa, Cj••e F.f.j;; i lIl1 e:1::nlrlldl.da n(') ealendá1'l'o d,,, ,Mln\.Sterio da II que, o ma.l6 del)rellSR po:salvel, l\prO-j GaleA.o-Ribell'll., Bairro~ do Jardim em reo:lme d:J ur~~n~;';' e que u')JeEduellçij para 'o Inicio da.<; provas, ve a medida Que o projeto encena. GU8nabara", Ouarabu e tpltangPll, Já fl~UI'.a r." Ordem áo Dia.e tanto V, Ex.a qUllnto a eMa p>.IAI!li:m, " 5ubIJtltutivo d<l Senado en- Centro CilInerc!/I! e H1\lÓdl'o:no éo ~n,;,;tló.o que as pl'o~",1~6~", em·.derllo avalllU.' m.pldamente as de~-I ClJntrol'll., WII fato COnlll'ma(lo e nA~ I Jardim Ouanabara (am::.o~ t>.on COIlB- /)J1\1o c,unsub:slll.nc.a.ndo ml'ltérlu. 1:li:n·rtroSM coo'J"Ql.Iênclas qUl!, advirli'J, Itel·tí sequer elCanllnada llLl11 el!dl'Úl<ula : truç/io) , tj~, t~m, llt-J~.t.iV,~~ ooml1ZJetolo1nGll.e

A verâade é que a. polltlca do "Sa. prOipOlliçl\o. , 11) em Ctlll() de Illll'l'Jm eotls\C:'erad~s d\Vcl'll-!S. 1'laotl~. im-..,:~e Pol:: n Jb lêl'.WM" brall1.lell'o, 'oSr, M!nlstro LU-' Parece-nos, Sr. Prcsldente, que llerll!'OfiQII G8 pontes constontf:lltfo Ir.:lB ão Regl.mento. q:.l:e 8 CAmal"::Lcas Ulpes, é uma pOllt1Ca, de conten- deve ser atitude collBtant? dos re· It"ll Hllterlor. Q, ua!.! ll.S med!das pre- vutl< BUa, pro~"~iç!lo e, que a en~j~ç"', dto, preços, sem pl'eÇOll, pal'CIUe t~. pl'esentantes d<J J;ovo a defe,lB das \'entll'a~ e InLt,dlatllll 11 serem cobser· ao Se:nll,:h.doi:, (S di" lI~bem. Qllem é obl'lglldo cla.."I!1I matE> ICfredoras: Il não no! vlldu peloa responsáveis por ê!lle5 'ee o S~:I?d'J rejeita: o projet:!o !l.. vi,er 'de orçamento m=d,ssto. ob.'devemOll esqU~Cel'cia sitUllçw daque- jJOlltnB em ttetesll, dI! v.ldo e da pro. Ctmar-a .poierá tl'm=dlJl·;r.6,.lo, em 1<1,llervl\ qUe, nAo há mais colltrOle. llellllul! pagem Blugu!Í!ll nest.., PBÍ6. IJrle-dll,de; " pJl,o;; QUV~O que o 51'. Preslo",ute da

Vemo/;, po,r ell.'llmpl), o substitutivo ' EntendemclI que certos C8.!~ ele· I) aI! ",,,h'adM Jll1bHCllS que 0('01.01'· P.~Uol:>UCll,. QU'~ V.in a.\It:1:-~;,;,:~. aue.·do s.."Mt!llr GaSp81' V~ICllo,llbernnd'Jivem t,er eXllmi.'1adlJl .pnr esta CltIl!Rrn.,nam 11 At'~a de pn~óls eEt~o em bom véli da C':>li'Jl.rP, c:ua.se àllU'lJ.U1'~n[~.e llumentando os alug'UNs até 150." c<Jltl<J aquéle. por nós rocal1zado quan. estado, possuenl e!l1tllizaçllo Il,c;c.juadll a=elltCEI dos )lJ'eÇos-dlUl utiUdlldeii,A v?ldOde,' porém, é que "stllt, f~~ do ela pron-oll:açlo da Lei, no ano e flsclIli:r.aç/ío para obllel'vtmelt\ do ',(Ma 110 aUdtí.ch -' classlfl;:O-:l,cJeIMl'lld::, p1que.nioque na l1ha FIscal. ' . nt,~lIllllClo, dOI próprlclI pel·tellcentes a trá.rego, evltlL!ld'o abuao8 êe vel<clc.'a· l'll\d~il\ -. de velQ.r uma ltll. . c!1J.\. " ' . " vJuvas e órfjl.O$, bl\A../I pl'or)l'ietârlos ele, contra.nlflo, e"tacioll/lmento etc., !1.'lA.ld.ade eprt>rrogar p~r um ano,

V.-1taremQos a esUi ,tribuna multtts não podem, evidentemente, cont.inuar cem lntu!t(l du evltlll' nCldent~s ~l'l. !! ,vlg!ncia dca lLotual.6 Illull'uéis devete.s, porque o astiuntj' ai e.&tá.e/ na altllSf)âo c1epenúrla em que lIe geso~. Trafe(l.'s'ill (:srl'Oll-tanquclI de ,rot" '.. l.8. •tlll'.ho ab&:lluta certeza ",ck! qu~ nem t!ncontranl, recebendo a)uguél, Inale- Il'R8011na ne8l'1I1l l!IItl'adns; SI'. Preilldente, ao CfllÕeJO,' d$ljo() c()nire!l5~,' na sua ma.loria, nlm olll.tlcantes, Hi IltllMôcs dltlcelll, que 1) . "Ulll ti I)plnlão dt·s técnico3 !lo Iabcro:al'" a.osSl.illto tI~'Jl,Wm ãe gl'am1ePodeI' Exl!cutJ.vo e multo men08 o precisllm ser oon.!ld~radllll. ,MIUl daí M!ni~!10 da Ael'<J:llAutJra, l'eBpOlllla- Ilrlter;:;l;F,t.: IlnlanhAI. (I Cang.res;;o ~ePll(lcr Jue:llclAl'!o. d~6 MarechaJa, nllda Ué, à prO{X)oSta do Senac,'o, há uma Vl!16, pelo Material Bélico, quanto a 11'eun!rã para a;ll'cciaro wto pre~n.flll'lo pau li c:ntençio ,dolll preço~. grande dlfel'&nça. Reputo' mesmQ uma atual locallzRc:Aodos palólll do Ga- Idel1cl.'\l a'.) ProJelo de Lei que a~sa-

.Vou ag~ra apresentar, para que o provocRdo ael! bruJ1elroe El:!1 fl'fral o leão,' próxllllOll de zonllol! telIidenelais, gllil'a. !,:S, Bérv!dc~etl do D~pllrtJmell.Mlll!st,l'o dl1 E1ucaçil.a IDJ? dê um do- que ora ~ IUeere, O povo nAo ee lndu~trlalB e celltl'<'ll de dlvt!B/iU ell- .t~, Ft'I::1ral de8';gurlJ,nç~ .PuoU:a, comc,lkmentolegftlm:l, a ·flm dequt! ~u c<Jnformal'll, com mai.e l!36a provi- COlAres;, ~:terc '••0 em tul1ç1o e.str..tamenit! 1'0'pCllsa. demOn.-tl'ar. 'p:stf.Tlormente, à n~cla a.1I1nentl.sta que, eertó1>~lente, I) 8. prop6!lto d" que e&tá fll.U:ldo 1.e1llÍ' a·.:JO.sent:t(]'JIl"III. aos 25 ano~ deCAma.r:! o pr:b1emB dllla.umentoa, Ilcarl'etari eleva<;õe.s inlp!'cvUitaa no o exército, enl D!oo'.'Or.:J, mUd:mdo 011 !e~v Ç<l..!.. C!.~ outra~pl'ovlMn~iEl8,o.. seguinte requerimento -de Inf:lrma- custo de viera. (Multo 'bem), seus p&.i6JII para. fora do centro Ul'- ....r ...",i~n~I.', e&:ih~ro Que al'l1anhiçõ:s: " , , bano,com vista & leguronçapee80al na'.) se repI,ta a mquaJi.fl?ável vJo-

O 8R, FROTA. AGUIAR. ~ e material de terceh'os, ,nâo &!rla j118. lênela PI'a.tll;I'<!a pelo D1re~r da"S!. Presld~te: (Pata flma comunlcaçâo -Se1n to e oportuno, a Aeronáutlca proce· ~U:l,l'l~bC';II d;sta Capital, qUlln';oRequell'O, nos têrm:s do Re- revis(io do OradOr) _ SI'. Pr€,glc:lente, der da., mesma forma, \ocal1~lI.t1do ~ UC1 re.~f "1~ Çlon!!Tesso paI'a,

Il!lnenba Interno, seJa.m IIOI1C!lIl~ esta cidade vlve'!ó))re um p!liol de !etlI! plLlok; em zcnaa m!l.1s afastadn.!>? a i~ 81'1 lna, .••a « ntlca, "d-s ft.~ Benh:ll' Ministro da Edu. explOBivos A er6nl'A tem rcg!.strado '7n) E<\ existe em estudo, dentro da Ic1é,qU'ola e~orturniclllde o DiN-türcllçá~ e CulLu.ra a.s seguintes In. div~l'er.s cXIlIOll6es em Ilhas e centros Aeronáutlca" algum plano v!6ando se''':~ C:l:1pi~(:f bIlixou ,o:~:m def.)rmaçõea; urbl!lnes, alarmando a popula.çlo. Inelhorar, 8.'lIpl1&r oU ~a11llterl1' os de s.eu ~r~ lJ~ ~ oã° GomplI.le.Jmenl.)

"1." Qu.:ll o atraso no PIlga. Agora m~nJo, diante de de:lúnc1a que lItualll palól.s de e::plosIV",S e muni- C"nb're~s~U' r ~a nS li. esta. Ca.sa domenti> da chamada "suplemen. recebi, aco.bo de fOl'l'l'lulal' um reque. ções; em CllllO B1illllatlvo, Quais as wlm' a:manhã. Pod' to:!tlloÇA.o a? la.lârlo' , l1:s p1'01f'oCfl/IÓ- rlJDento C;'etnformaç6cs ao SI' Mi. I dlflculdadoe! e o melo de c"ntorn'.las, n6& de' bl • d eJemá~ osI'<)S pa.rtlcularEs rder,ent

ear. nlstro da. Ae~on'utica nolS seguintes pot!slblUtan40 a BUa imediata ex".- son;06' em [)plllC a .ma. ,'2l1locdr ea q'...e

Q tê m' ., ClK:~O ' ,na Vlgen,Clí\ ,IlS ga.ran-41mB de, 1967, e 1068; r os, ". , Sr.. Presidente, diante ,;11., denúnda t1~ COIl~~ituclc4'lai.ll, Vf.r a'!ui reuni.

2." Qual.s u providências que Sr. P1'e1;ldente: que recebl e dos dlld(J,8 que me for,ll.'l1 I~i.~ daque.es cledl~:1l rervld':lres as-o Ministério da Elíllcaçfi.o estil Requeiro, na fonDa reglmentalhue presentes, formulel êste requerlmen-, ~,~t~ aCl'I_C~~~~~ r~}lNsenta,ntt1ll' ap~t;otomal1d:l U1 sentido de reiUll\ri- ti I '!li li 1 ... to com li. preocupac;fio úr.lca de co· d" • '. - _,~eln e Ylltarem o atoZI\I' " referido atrase; lJf' 0. ce ao .,r. l.f!J:l tro r a, 1:,ero-- !Ili»ra.r com Ali aut.1tlda.cic5 A Dll." o ~:'d':'lltoe, da R.WlÍbl1~41, ,que t:lo

:I, u A qual'l:!'a montA0 lIt.raso, fnáutlc~6' ~?lICltando u seg\l1nte;s In· nha IQ6,o é preventiva. e dêacjo qUil Imá in!~~es!;1í~ cau~u em t<Jdo o sel'1on:r.a, es, t 'd d te t 'Ido fun.lomli.'lno pub.1~C:l federal ).

J'Uatf/kJaç4(} 10. Se exJ.ste na :wna mllita.r do :l.tI, !lU 01'1 a. ~~ e,mpe n es rllS~.I·"1 vemde:);·JI't.U81' llm le' d . P,ISEm 1957, "ve'n- op..,!.t'unldad

AGaleão. "Area de Paióis", ll.rmnze· dam e<:m u!'[!'encla 11 d~,sae reqt,erl· "p~;nlL t'illlS:lênela - ~Io l~~~ t t;n\

... • va. ... na.nCto ex:ploS!vca I'! mun1çÔllll. Em menlo, paTa trlln~I\lUda e da POPu_ lativo.' eglS-c1,~ :'OI'nmlar' requiriment., d~ In· caao )lOllitlvo, pe::,;nnta-se: , \AçãO, nl.o !6 da Ilha do Governad?r, , Pa~a. evitar a re~ti ão de ..l'orlllaç6~s' IJEorr.elh:tll'a I" pre. -cl) Quantos palóll de tl)1(l subtt'r. ~mlno), do Rio c.Ie "Janelr-:l, (Mu.ito til.o 1l,1)S,Ul'(l'l, os senhor~ M1Tii~~,rdeod~8entc, Naquela época o atrllSO râne3 e d:l ti.po de liu""rfkle formam I"'" , JUstjça e Gen~laIChe,'e ~~ P"l!~'::era reterente llo:J ano d'e 19'f>5." f ld ti ..~ I" ,,~ ~ ~l~

".'I.":~a, r~ t..-~,. ~mesll'~, fa. a re er a rea; O 8R, PRESIDENTE: 'P e.na c,,:nr.lMcla, pel PQer T~is_.. • ~ ~ a v ... ~ b) Quando foi r.onstruida. &tl eati , del'wn t'Jmalfnt t~m~o 11 ~" ~

nômeuJ'e, os 'pl'='f~aSal~8 pll6sam em, bom estado, 13,<JJlltlll, e vedadl\ p.or ' , _ Com li palaV'l'll o SIl", :Bel'ljamlJn IProdd~n:l1all. <Mltito be-m.l S de,V,ld~sa meMna R11iustla. meios e!lclentcs,. po51lulndo Il.v1&:Jll de "Farah, O 8R. CELSO PE"A-U A • •

Não.pode a aut:ri:lz,Qê respan· a!.'Vcl'téncla Imllcad,~s psrll tnl.s ,z:>. O SR. BEJUAMlft FA.RAR' ' v .. A.sl\vel pela cotsa pLlbU~a ficar In- nu e 119 P<'SSUI perlnanente vlglldncia' " (Para uma oomuIltcação - Stl1~dlte1'~ntc 11- ersa sltunçl\o oi! ])CI'. Interna e extel'tl!.L;, _ St, Preakloote. eu ced-:l 11. !l11. revl8110 elo orador) - Sr. Prelllde.n-mltlr que ela &e renove de ano c) quais os Ret>fUlo.rnentCls, mnnuall nha ves ao D'~illlltaóo Clul.taa l"reitaa te. C'Om s. devida. llcença. do Depu.pn.rfl, Imo, . técnIcos e publicaçlíes esuaclallzada.'l, • !.ado Ca."d0Cl0 d~ Y...enCZ!lS ·ene.'\l1l.lnho

Os, profesllÕres estão na e.o- util!zEltlOll pelo Serviço de Material O SR, PRESIDENTE. • Mesa projeto de P?I que contedetatlv8 'e agU'!l.rd~m U.mll lI:lu~ão ~lIcc da A~ron'utlcR, para paióis, - Com a }llllaVl.b o Sr. CQ1aBli1! apOl!eIlrtadorla integral l1>08vlnt.e e::'~~8 para êsee gra.ve pr;;ble.cxpIGSlvos e nlunlr,~s, (Joc!\l1za~lo, F'n:,lt.as. ' ~lnc~ anos de ~rVi~'O- llOS tra.balha·

8'.'\nuenaglln, 'm\Uluaelo, tran.sporte e O Sa. CJlAQi.8 FIEITAS' "1'es ma:itimOli que executam Sf!'v1-O raqll.er!mel1to 'fo! felt:l antes d' 111181~ÕIIll),I. , ' " • ÇOI c<JnslderllàOll ptmOllllS e em~

eu ,receber teJoegrama H ., ~ I ,d) te o, Quadro T:lermanente, de pU- (p(lra uma, OCl"'''tlieaçtlo .... Sem ~.Jubr••gl'even3 dia. Y7, - .' a~er 801.1 clvU e militar e a d<ltaçAo de re"ü4iodo orlldor). - Prll1le.1ramen- ~ JIl'OPOslÇt'io nleulta da vlsltlll

Outro assunto de u, o rtun ' ml\~rla1 exlllt.ente nEl área. de-paiólB ts, deseJ9 ~'&d~r ao nobre 1)epU. que fiZ AI! llh..~ do Moea.nguê e domne,'nte tratarei é, i'ef,er~!l.te .J)OJlOllii:~'lller':n1,tem flllCf\lI~fo, conaer,VIlÇ'O, et,a,do JIeild,'aâD' Pvab. ,teNl1e. c"e. ~~nll,' ,o,~e v1i.sraba,lh,lI&ioml claO,s­dI. O:mill5l\o ele Orç3mfnto que ·de.;. SftturanOtaetlclIHI, Dn CBlO OO1Itr6.· dltkl G .sua ""'... ' . (lIi~to e~o) Ide em I\ti'lXlaete.vlr.u' WJrb6& 'par' I'" ta l' r Co, qUI unecaeldade.s ex1~tfnte.a; Ir, Prel!lIdente 4uero Jwlltar o meu' .'do en,Slll'J m~lo~:an~~P ~~~ c~t~ el o ndm"t;;J de Pl'l6fs exINntes~ a tAlntoa OUÚ'al! oont!l'Q. o O aR, 'RE8UIB-rTB:ta '~'4..-t( li 1 Icomportaln .....a 11 C&l'«a de ellf\loal- fa" de ter' o Set1ado da ~Ica - p ..-. .....w.. I m oruze ,lOs pura ct.cll VQI. ~UUlçOet lWl Iol'muenac\M. 4e Ilpl'~.,so p'ojtlq .. * llUI MIl IIr _.... 8 primeira Ill!rte 40. ' .. _, _ ,.. ":._' Oraftd. 1llI;oecUebte,

.... .... Novcmbrode ~95'8'-.. íd 1.'1.8 ·çllo .ou J'eoltaçcfo .de aarát!Jr oU-~. \Úio:lalo \l1te.rclsge. ll'llral, .:admll\istratwOll, é, ,emduY a. ,11 cena".

';'fe.:n ,•.p.:L1&. Til o Sr, .Car:!'Js~ de <l~ve prOr:ll~llt"~~J1~ oS de ,01"; ,Inflaç§o ·de .porn~gratll1, que .<e eXlbll I!: como ae .nio .bastNisem e:ilaG~',Z~s, ..~"m ;;&-:'L\~llla.r, Impuner.J~n\e em t6das M bl1.n('4'l,de leJa de~erminatllmbém o R"'",~-

'O ·SR.Cf<RDOSO Di: P.f.ENI:2E8: J}"Uc',',,;b c~mo eo orça·, jOl'nai:; d(!~ta ciclade, lamento tI-osC-:;rrei-os _ De"feto'ln~l1"-J -ta 1':'a4e:~ura d.:> DidtriLo' Em nmhurn pUÍI, tios muitos que H.722. de 16 de mai'Ço de 192:,

- S!,·Pr~~jden~.: allte.s,d~ tril~~r .l'-:d~r..l. ((2 ouJa L,a':';a se ,,01' c,.nheç\.1, 11:1 Al11él';~ll., n1t Aslu "n~ art'5 " 'parã"rafo 4;": '~O Cor-·doZ.;;SIUIO que me .L:az .b(;je. li .c" 11 j}7c;am S),;~, no s:-,sleutQ do ~u l1lurOp~, ·em ·nlllll1\lm pais ae o"~t'rYa reio' ndo eX',~ede nem di.s'.rtbldtrillar•. ;'~~o v~n'~ ~al':l.~~arc.Jll~B- llxnck,..>1""Il:,J li L1I'o e·lllut.1Y~', :t:J.l fenÔ'!I2n,O, I! CQ':les

cl:ln~nto à Cu..a elo ~ê~Ul:".-e~O,~,:.:?: ll.?D S~ P":;;'e !lu"Ztl{. o rClned.'J. O ÓpiJ queseql'er Inoca:llr em an~Jtteoj~~~'e~"'e·se:!~~IV~/:) ~a~~z",que en amillno 3" m~c·> ac \i. EA , ·l·IlZ.':1\'d (l,; cl.,,:3j),:,<;,ptj?r e lI.í'J·1 nOOO

;) o","a'l:~m.oé odaexcBsd:\'fie )' n.. Art, lP F:~\pr.J:'l'<í..QdJ .-p.=-.r r~l' a;J......L:2.:~.:.:":~:·'.s. çs~te,;":t~ll~! . l>:it;l(~~jc~ p;eOCU?~çfí~" sexual. ,t- Na qualiflcuqâ<o da corrJ.;~' I ..

~alS C;:lêo an<:s (.J pl'ilZ;l ~ c!~. P,r }"~,.. c~:..,~"'~;; ,,,:I~:n .OCi~ 'No Rio tleó]-;Inell'o parece~er CS' a' dênc!n, o Regt!lumento conw.l~••, , "o .1. L" ".. tr~,lls,era .,.!l ... '.~. t,.I"•.O> do.!? ""~"'{Jcu!'~".r.·•." .d.'ln;,nantc, A ll'nt,,~.,. aqu-êlesobjetcs oOlno .re/uga, .lle f'~::l""o ar., a...",-, ',' '.::' • t l" w v'" . --,." - t 16 p:ll'áO't,l[o ,; u'111 °,1" 2.S\:i,de. 19 'us "sl:l;l.,O t..d"" Il·S ,",;~I~S cUJa I"":I,<\" f 'a '''lá' 'm1Jr~gnada de se:{u~!iallde cst.ál1o ar. " p" naio/lê/a

v IUl',,~eruao,:oD.lhJ,v·el pJl' lUa-. ~",. ," •• , \ IndisPlltj ".. ,refugo 6 li curr_$po .~ ,de IS;o. i~'j ~,~.1 Uvas ti·e .ct'd~mhigltnl.c3. e (\" C ,cli: ~enst:all;':''':I'''~_C!U,!. ,e, .•.. " que náo "ode ali níio !leve ser·'I't.. 2 o Fi,;a 1:r,= 'J. a ~, . . . <3 nte U'l'U ... -~ ar ao t'. • O

" - I l' t<!ti"a, lJ:;].',:c:J-~~p.loS uma. me· 'l"me , .. : ","'" :. • . el'tre(Jl'"lIo cles/;inw!l/.rro 'lc.rrt.atodo o territól'io ll-:l~JCln<l a ,a- '. li:" ~ .to' "Ü'1' des-e 'l~~unto ,~C""o." oU s..i;'.:(~,.",i'o de twl:m~- dic!:! de eme:'g'~n~i~, Qual ai... ,Vl,om '"lU. ;' m'" <a"Ol1ta'c1os" L";l"~ remeLCnie". E ;,e o art, .lij(J CiE.-,'-~ . a"'u pl'''l'1'(,o;~.r o p:.u;u dUI'nte () qual r~ceCilCS Cl't. S~l'e. :-. , ',", ' w"min' que ê••oo obJ'e..tOlle pu-çõ~':S ~e \llu:lquer tIpo nos w':' _. • d f . U1'''an ° como 'J1 lI.:' ,~ .."

'parrw::lWS oonhtlc":cs CUm) "D' !i{j!!f! S-ll:'i!):ll-i:a a cx·e-cuçao f -a ::'I'II!-eUS, C~tr.o ~ , •• <1., " 'bllcações ca.iam em refugo r.as .I',~.• ." .. ~ -lo aç[ills ete .t:es:)ej~ ~ollt.ra os. a- fcs. '. p"r'l"o'cs A. ol'loem., a.cruooe.ltaVil.las'.'. "m~~am;o·1S OU ...... f" d n t t e 1\' ""r"ue lIa ~ ,~ '""

l'C:J.eG3, .que ~ã;> ii.n')s e "ic1lll ~rrfie.entl:e an o, l' ~.g , l"" '. :' aincla a artigo 152 .que o. :••gslI'.ocas". COIIlO nó,; ,cidadães c~mo noo, .. e verdaÔe.. s~ trat" de Um jll'lJbema deve 1a~cr.sc IUU repa.rtlções: ue

t.rt. 3:" EJta l~iel1tr!lrá em contribuir,t·:" l2'::U~'2~11 .dos cafrc.o intimo.ment-e ENlctO 30n05l;0 \1i',sLlno IZcst.t1l0 com I/. correspo,I!tl!'tr.(l.,. vl!'ol'. na data de SUa .p.uPllc...• 111Í!:'liC!iS, dr.s .qual> t:io pou~o·&2 de 'po\'o indep'e:1clenle edJgno, J:ilJr flue. apesar da vinil{'llCia ..do .cor..ç~, ·nv~·~at~,s as cü"j):sl)C>ss e~,l bot?HI~~al'l, , ls;o . ql:-e ê~ões joveM, enred'iuos '''nl' reio lU orJ,Qem.haja slâCJ. expe-cuntrá.rlJ. .~~d,·"a de. ,h~~UIl1J,àgd-e, ~'2 pICl1'IIClC!~"c~l1cfa .pe!a Jascí'Ill., ;'I?ill' didasem reunir ,IIS cancll,Çoes fie~

JustijicQríio jUS;iç.u, e a~c_ me~~lm,:,> ,1:l:tar~..·. hixú;ia , c~d~ se .incapacita.rão P'irarais

estal1e.lecidas '110 -B8iU

!llt1l.l!l1.se sac~,! •.t.!! c~~to ae qu.e..e~; ou~.lquel' aêivldad'e nobre. iJara .l:S

O ar. , 5,°. elA l.ei n" 2.-875, d~ c~l1t:a,adll p~1 i>e .d~~ .R::;!>r.. gl'g.ndes reali7.açõ~3 elo espJI'\!o, :to.19 de. s.·tenbr;) d'.! liJ5~. uet2rm:·, E,nt~ocs doPov" a 5.mpa.Ul. ·e S. dn ,,()~iase a lr.llu;';ne\1'l. do Como voemos, legemhalJemUina: "Durante o Pl'~ü d-e '2 o a,pola qt.:e :r,el'ece," . e a· .rr;P.ó'j,e'.t' OI 'r um dl.lOOla ua-o nos 1altal11 leis, .'. Mnt r da d"t.:J. 'dn '. poder eCOll(\r.l co rc ..x. "',(dOIS) an·cs a w 11 ."., Cu.ntu.,.s1)Sr, Pl'e,ildente, 1Jue certa' c' '~ls enero:úmencs .. terem~s, c,nH.o, . 'F,stá,outl'Ol!JSim,rirtnada a -res.pUblicação des~a leJ nliv rerá . , , . .. "'- i l 06 lur"!prll'eXMub;do nel1hum desl=cj-o c"n· vez Um rei cnnlllau S~U COp~,ao para el11nol\Sflvelh~ce _ se lá chega~".n"s peito farta e um na. .tru llIO-;adores dz faVels.s sltua- se. ,confa,:;al> Dan,;o o re,ip-';I:~tr•. __deconres.'Ol', àlém de outl'1M fI:J· dêltcla, A .prJmell<J senten.ça. 1"'0-d O'gtr't, F'C~l'lll" ;l'l~,úa a. co.l[lS-S,\O. 1·'Õtl'uca-l1l.e () enfie- sériaS.e rrnnUC2,:lS, os peCil.d1S, ao vocadapor um ofício dirigido ,hOa~oinoum; ~g:lida d·e alto ai· :1:<0: ~At'; 2110_1'8 CC:ltesS9st~ : .." pe~. menos de om:s~fio, .do .parla.:M!l10r Sr, .Chefe .dePolicia. pelo .enlâo

can·,e s'Jcial e da mais eleme.r:. :cados do h0111em, Mas é precIso 0''>0-. !lue não soube .clll1111rir o seu dever, :Frocurador Geral tio .D\$t;lttl1i'~

·tar justiça, Me8lllop:r.que cJn.feS.<lr tamc.e~l Os .pe~ltdcs :lo rei" . qll~ traiu o mar.datoCjue tece IC.U t1e. ,dera!, -Pr, .André doe :Fal'1a Petel.'$('mle esta mesma eMl,U'" Já:l~ '~uha razao, 81'.1. Dt:put~;!os. Jl{jujl- .um .povo honesto.e .crlstão. De ·UUI ra .IoJ praferiela.a :29 ele _lur.:1 de

reconheceu ao aprol'l::t a M~Il~ :1,= El1cerdcte, po:s ~iia se Pde ,ael:~-, povo 'honcsto e cristão, shn, r»8s. que 1924 pelo ent~o JUiz da·:l·a -Pre-·iIlaíl-.!>m I'residell:llill n,o 50!,'do ,1<\1' a condu.:l :l)tl.~tlc!llnrda ,prarecli· I:llssa,muitllsezes, aos olhosn,' <5,: tarla (()Tlminal, que thOje ao~tlnU",1!l\15, "o lellôJn>!Ua .das 'f;velas,' mento fltnC!~llal. _ • . t~!lngel~o que ,n~s .vlsita, comoscu::'o ~ 'honrara t~ga namaJa al~SU,b-'ll::,odllto da .rá.!lida In:l~strl, H'!Í um medo Cl'lstaodese exercer o -ma::; d~~ra.vll;1oclo .mundo, .0 'que,C6rte de Jilstlça.: o Insigne 'Mi'l1!lZ!lç!lQ e ertsclment~ ace,~-a' 3. m~dlcina,.a adl'OCaCla, a Pl'dildeu· gr li a. 'ÍJ~llS, não é verdade, ,n1stroEàgard .Costal .do de o~rtos ce:ltr~s uroa.t1Il,~; ·ci~. da ~epública .OUOtlundl00 úe MG..~, 'arinAI,que culpa ~I1De .110 .8eguu'lUI1..se vários a.córdâos. do1'epre~~ta u;n ·deae1:/u.Jibrlo"CU~. dcputil,do federal. COll10 o Q1O';lJr:~lll, Parlamento ·neSSe pa1'tlcular?$erá Supremo TrlbUJ,1Il1 'Fadaral, .co~,o,e!lrreçaodd'e'.f'I'Jedtliani'a.~ PC;!· JJl11"l' que não. larga0 ·volame 'e~eliilc;lo r. 'esmo Insuflclente '(1 legls1B&ã.o qL'<I! por exemplo,.os qUe .se .lrm1t.tlUl\iencontra a ·m "" () rea g. • m . lns-n 1 1 t t "'-' ,.. •. '. 31 d Junl .. 1"15 ebl '1':te. t 'o nó 'o 'd PlIlstle- ,u, o . _ll.·e·a ns ali e, .. t>im"",m rege a. matél'ia? em e. lo ."e ", ....'pe:r~ndo~ Qpú'i!~~to,Oda mÚltl. UQll.,~deput~d{)"tcr~mu.sde :f~er ,Pf'- Dest: 'm~atl'jbuna, ~ t4de ·,!u1h0-denofembro de '1919, etc,pios e comlll~x(J1I htorf\~ eCQ; '~IO;i.~amllu'e U!l; exame de C(hls,~.en- de 1955, focal12el demolftd8:m'!lI.c o Repetimos: n!lo'háralta dele-

,1l6m.!006 porttlc'sesceiaj.~, o ,eJa, wn~ l1UtCCl'ltlca, ·co~o se dJz ~110 •. 1\SflUn!o,provand{\ que,-efet1vamente,: glsllÍo;áo 'adequada, llbs<lIur.amt'!l-

,que exile ,por certo, 'umpl9011'O ,d~rlWn.nte, ;;mse ·tra,ando d" ·1tn· 11tiÔ nos flllt:lm leis. te, Letsrecen~ armamo .govêr.·gerlLl·de goVêrnoalll~ cutnpri.!b. ·0;11.0 de legli!hadOl', de 1Jorta ·W!clo.. o _ .node 'maiores pOdêresn,lnda, ,Oem'lon80 ·praZo:" ,lJOvo, desentine!ada PâtrJa.t.a18 eXII., DJ,s:;e cU~ntaO. 'que é bÚstér é Que tenMm as

Zvldent-cment-e n!o seria. poS-·m.~ e 'retlrjca~~deverão~erfre_: "Ainda nã, foI revogado o .de· autoridades ,competentes a. sllf1-.fveluoprllzO ele .dal! an'lB ar,Je- quentes, ·tanto maIs que é já. compl(· ereto Q4,'776 deIS de -junlUl .de .clente coragem moral e. fI~l, &~a& re3illver o '-g<lVêrno o. com- xa li aua atiVidade evariadD8 'l.l r,u~ -19:14, que àmpllava a :~xptlc<l.:i~ para enfrentar os contrlJ,ventOT~s,pleldssimo prob)$1nll 'e collchln" merO,'i('; os aSSU.l1tos sôbre 1)$ qUlÚS .va Ol1l't, 9, ri da antigaLe!~e, 'repelir o subôrno e cumpTlr a.

'OS allcerQ% 'da -obra glgantte5:asomos .chanlado,s a .opinar,. ,No melD. lmprensa, que no.sau ~art,.OleJlqUt

se.iJnil&. !r',Cruza~ saIo ele. Um . verdud.eir.o turbUhã.o clepro· ~onside!'a crime '~ofenc!eràe orge OPOl' um dlque,oOmo ;fize-,&e~a.stlão 'no Si\:ltída de, IlJ:baru· je.o,~, mal .tendo .tempo, àS.Y926S, ,a~ .qualqucr7nodc.a moral)ltlbl1m rama F.rauça.e a J:ngla~,errl\, a

;SII.r as 'nossall'fave1a.s ..~ hUIllIl.1ll., relatar .os CJu~n{lssão -dlstrlbU'c:l<:l8; ou 08 bOI1.scoJtumes". lmp'1Ilu.o 'llSsas publlcaçúes, ,8l;'manala l>U1':9,4' li- vida do.s ,nesros fav.elados. deixam1lll..não .ratO ·de focltlizar~r. fto l~f"a'';r''''s multa. e .pI'isão .ce-. "lArlas, 'I!espo.-.J."e

"pelo .. ",UlIlE.~.'lSômen'e daqUi 11 .uns três a.nllS I ' . . ." . " S 1.u. 'V" .' .. .1""', .., ...

,pmnltlr o !1p.&pejoeoletivo '~: tos l?rob elllasda mais alta tl'anscen- lula!'. Pl'oiiJ4:d~.~crelll?tbrilil~,fl.n- to ,CQnstante:C1a deUnqüén-::ia 111-llJ)l1car.com· 'l'esUlblill08 p::sltiv03. (fencla, . ' te, UCl &eu p.:l1ag1.a!o unlco, ~ fantll, Aliás :como antigod:re...• con'll'etoll, osrr.e\l.rlY.ls óbtidos . Esta.mos a tratar do .orçamento (la pdr à venda ou, deqU..l./{Jucr

tordOsewlÇo de Aaslstência .aos

eom o aterr,o que vem razendo, , Repllbllca para0 ano ,pIóxllll~, 'o '!lodo, cc>1lcorl'et pClT.a que r:onlI!e 'Menores. P08Sa afirmar que !.'far.-aliás -em tem,pc recor,4, ·na.área,' prx.!tgulmentCl das obra.s da ."Ida.r.o 'llllro. 'iolheto,lleriódtco oU ''1.')I'flll/·4e partoe das chamEldas "ações a.n-Ql!e :Jhefol aforada :llaAVtz·nlds \ Universitária, de ta.ntosss:.mtos. (/t'D.vura, pintura ou Impr:!,iólJI<J ,de ti.soclals" cometidas por mer.o-:Brasil.peh, municlpalldade a~ alg-wnsde InUUelIYelr-ale~Ancia,. qualquer 11.afure24 lJ.ue .ante7!J:.a ;I'e.s ele ,18 anos, atos orlnW,~ln~os.DJst·ito 'F~aeral, ,Ou:ros poréln de capltallijaima im- ofensa u mora! lJuolica ou aos em se tratando de maiorps. tem

Até 11\, .poJ'émse .m mlStér PQr!AnCia. para.a forllUlçoo àe lluESfl bons cnstume~".. comCl cau>sa. comprovada tal es-resguardar e:!l;a jmensap"p~la- juv.'!ntuele para0 futuro dOPais, aio -Aliás, o pl'oprio 9óCllgO Pen:u'PéCle de literatUra,.1;10, ,que a", a.~g8 em ban"c':lE re1egados via deregra a. pJano~ que, a.c. que me consta, ·tall1~·l'll .Selque há juizes que !l.1~i1mde ~co, el,e t buas .e a",cle U dá lo ' ., . nlio foi rcvfJo'adQ, proibe expllt!. ~ dificuldade de distinguir entre·JWocla.o dosll(.l\Srante8· sobres- c n r , . t ,_ "t 234 (inzer 1m Q

·.aftos motiva,dos pelas aç6as di! Tod{\s n6.s està.wos de a.cOrClopor am.en"" noa~ ; ,'",~,'80' o al'tLstioo e o Imoral.de~;poejollque está sUjeIta .da exemplo, em que.a. grande erllie ,que fjortar,llclqll.lrlr . .ou d-ter té~ :Poderia o.censelhar.lhes mais de,parte deproprt:tírios, qUe atê nos 'nrellcita nft é somen';e ele SIta yuarc.la, ,pu"r:~afms~e;''17 ...~;: um sistema seg1l1'o' de verifir.3J":agora se tlesinteressa.ranl dC)9 ordem social 'ou polltiCll.l1I&8, IODre- elo. d~ /l.lstrloUlyliQ .(lUIZ. e,!p i' pl'àtlcamen~e ° que é pub!lct\~fio~eus t;e,!Tenos, eprlnclpalmente tudo,. de ordem moral.. ç/lo ,1mb.!ICa, escrito, aeie1tno:~e'~ lasciva Ou não;' Ihnlto.me apenasda d<JSJ)seudo-nroprletárIOll,d:>s Compete.nos, pois. nOS limites ,das tura, c.s,~a~1Ja ~u ;r:;,alque.r Ji). t -a Inculcar um método :~!1I1~:t~e.ehama($cs "l:l'i1~iros" ql\, ,se nossas atribUlções,leglslar no s~nl:l. absceno . ,Pena, >i"tenr;ao .de 6 1'1ll'lnofen.slvo ·tudO, o .que S,ap>os~a.ram inl:lebitamel1te, oü at? cI.> de obviar ~~stf;males, DOis .nlio meses a li unos, .~umu1tacle 2 ElCas.tiveram cOl'agem .de colo-qUlrJ:ril-'lll, como llerdadeu'os re- basta clamllrcontra. a earrupçlo elel- a 5 ·mil cruzeiros , cal' sob OS OlhOS de SUl\3 [JJ1aa.ouCl!,\l1J

1dOC'CS, terras. usurpad811 toral,. não ba.sta deblEloterar ,(lOn1:1'B Mas lllioé só: O 1>arâ;:!':a1c nlo de seus filhos adolesll~It.Ul,

nao 'l'aroâ pró;:l1:Ja :tTnJã.o, a des-onestldade atlmjnistratlva, con.\ln!co diz ainda:' ",Incone . ,tia Nãohé. processo. ma.1spoll1tlvCl".:Prov.moo sobretudo dOI! desa- traa elUaplClaçi\o 41111 dInheiros PÚ' mesma pena: ,LO) .quem .fletlele. t\a&lm me 'PJ'(lnuneiei, .ar, Pre.>ic1e-n.

'O!>rt,;s1llitninistTativos ·tis 'causy bllcos, etc., etc" se crUzamos 'OS bra'd!stlibuí oU expiJe à veneta uI' ao te e Brs. Deputado." talvez in/)tllmne-4ebt1'rlÚna:ntes 'cto aparecirn-mt-o o;OIl diameda ;desenvoltuta, ,.# el~ público,qualquer dos objetos '-e- te debtríbooa .h'.maisde trê:l~eses ag-rupamentos 'de .llat'1'a.. fazatez. da criminosa e Impatriótica ferJdo8 .neste artigo; 2,0) ,quem. &!l(Il,»;távamoB a.té em v.ésper&S' d"cos.. que Se C<ll1tam. hoje '0.08 ativJdade doa .,que, ,com lntultNfj"OOo real!lla em -lugar público ou (ICes. COngresso Eucarlstlco Intern,'\clOOale

lII11hal'M e 'Doe ·quais lIe abr4ia m~cJaJs 'OU pol1tJcos, ·tiio a'un4o se .alvel ao ,público npre,enf/l~âD salientava e 1.l(l.neCEl98icW.dede, llO me-:Uma .~a Part.eqUtse·~· ~justo· empenham 'na jlerverslío· :da ,Ju7eJ),t\t. t,attcl ou e:db!ç40 oinem'.l+.ogrilft· Doa :naquela. .oca.s!Ao, Umparmllll a .ci-Jat;!o . cartoM•. ;110 :aena . tle, na -desagregaç'li ':.uoral.da -PAtrial ·ca de ,caro4ter ,o!l'Cllfto :lIU'l1lU1l- .d&de,jl\ .que .flU.nos .recebér a ~ls1ta deJ1'~rmlth' o d.espejo coletlv, ,de Mais ,grave. a .meu Vel', .doj,Jue& .lD·O&Ulr :outro .,tcicUlQqUll'teJlhlltllmos 'mllhare:s d-apgell'1'!noe, 11 .defavel!dos, mesnl;°l.vorqurp~~:lt: .flaç·lio monetál:la, do .que .A sltJ."Olo 'o 'mos"W)carciter; ,3;0) quem. tta. turlstuque 'naturalmenteultlMlda~tlnC!OdU!lhf~~~:U'l1out~ l:ata8tróflt:a da lavoura ,.i:af.eeua,ll'l!lll 'Ura.· em lugar ptlblúlO, 011 ·/teuS/flel qui -com 'a. 'pl.or. Impreaaâo a respeito.CarIA o.iUJ'_...... srave. do.. que telQoa .01 dtuQl6rtoa ao ·~lco, .ou .~o .r4d1O• .-4l1df. de'noss-opovQ, '~, ' . _. '.

.....·r('êrça.feira 4iIL

.DIARIO DO CONORES50 NAOIONAl; '(Seçlo r, N.~ro de 1953 6451~

CBI;óeS qlõll.llto ~ f~tos cOD.l.ra m:mll.l'tlClJi.ÚCll> em l1l.s':iÍlv.:1 carnj:dJ1na.de dii..maçáo, movi;;:J,C{l1.o1nClO :,,, ,=n­cenav," li ...razo dI) pl''-pa,,;apda p.raliII> llltimo;.s ·,k;çõeS.

Até lOgcra ~llb:ll. que n~ôte P'd~ 0"car,alilao e J.a,crõ,s .J:ú'"Ucos c"n"lll'~­

ta.rillll, peLo pcodl~r (;(j diIJh~it-l n,I'­tlll.cio, Q Úll'eito 'le conviver ~"rn ~5

nom'2ns de b:r,1 e g':l'c;n t.ra:a~cs Cf/­mo 6t! també:n Q 1'ó.':seül vc~·a.icol

porÉ;m, coma rn~u:'r trizt~Zi). quo: vSJ:a.péis já Ee invcrt'2:n, e q,J';l os n(;.i:.1eusd.~ r,em ·são IO:'ça:tos a IY~ dt­fendErem. para ·.láo ,,::r,m tioo~ c~mo

ca,nalllas e lallrÔ',$.

~ sei qUe o operoso t digno JUlzde O Sr. Curador de Mmores, !lO que O Sr. Georglll Galvilo - V. l.K.kMenoJ',e:s da Capltal, Dr, Luiz Silvério me informaram, dk"e nada ter CO~ll informou a e.ostacasa CJue & inó>t1tui­fia Rocha LagOa. coadjuvado pelo o. ccorrêncla. p,ois Dáo se t.rll.t:.wa de çlW recebe. anualmente, do~ ~iJl1.'ltroe CUl·a.C:-or de MenorE6 Dr. Eu' men"res abandonad-os. O Sr. JUiz de de cruzeiros 1It zubvcnçiA:6 Q(J Ol'ç..(loro MagalhâJ"s, tem )ll'ocurad..:> fazer MffiQrl:fi jgnor~u tnmbém <i que (e mento, pejo qUe ouvi.Iil que pede n.o ~entiJ,:lo':!e €an:u' (I passava. O SR. CARDOSO DE ~!ENEZES _ma1. D·esejo e.?elar para a. Ex." a fim ,Sr. Presldtmte. enquanto se 'i!'en- Sr. Depuúado, 11 informação me foide qUe diga publlcamUlt<! quaIS os nem rapaz,es, porque estão. ópols das f,;,Tnecida pt!Jos próprios membros daoootácu)Q" que tolhem a r,ua açl'<o, ~2 horas, tomando Coca·Cola num AMES. A a€socla~ão recebe, nã(l s;;ipara que Be respcl:lGabiHz;;m OS cul- bar qualquer; quando se pr<>ibe ,'l. um por .q\l;') via, dois milhões de cruze:ro~,

pados 'ou F.e sperfeiçoo fi let:kiaçlio menor de entnr numa estaçlio de rá- além lle bOlIla,s de e.stuco e ouhm;;POrw.itura deficien1l..:. _ ciio depois das oito horas da noite e facilidades." Algo maL:: graVe !>Orem, Sl'!.:. Depu- até de tomar parte em programas cul. O ST. Ckorlles Ga1'Vão - Tambémtados. til pr.s.sa diante dos olhos l·n.•c1i- tura:s cOll1o "O Ceu é o Limite", nRO aE.'lcve.:a. V. Exa. que a AMES não

vêm malali;um lU; autoridades do tem r~lstro legal?ferentes .das nossa.!! aut,oridades ):\Olj. Juizado de ll,fowares em que cent/olnasclaJs. A cl~ade de .J'ompléla, na nill1a, ele menores pe.s~em a noite tôd3 IiC(lr- O SR. CARDOSO DE MENEZES -b'Bmpre .fol coos:derada uma c1d~le dados, expcatols li. tantos vexames e Fui peESoalm~nte cem u com~sãu do Como. vêem .ClS Smr..,J;·~~ 'O"putadcsdepravada e houve mesino quem a ,.", i I Blcco, oposicionista da AMF.9 aoMi- não vtorJllO tral1s,fc,mar a tl'li:luna daj&o atribu~sc aua destruiçê.o: No en- ...r gas, . nlliténo da Educação verifica!" l,"}lO. Cioma.r... ",<m mt:ro (1:: lam~nt!l'~~';'s',tanto; nê.o é E!Sfa a lnlpreSllA.o que Quando começou n depredal.)ão do Da. coml1lSáo faz parte. aJl:\.-, uma fi- eml:io:l1 não haja dao l'ônovada o meutem o turista que por lá anda, p~jg .prédio da UNE, el!ltava parado 1:,erto 1~1l do nobre Deputado Martins Ro- mandato.Nao tenho, me.!mo. (. QuellÓ existia aI! um lupanar, pequeno do local o Carro da P:llCja n," no. ao ClJ'lgues. Ouvi. entllo, ela funcionlh'a. lamentar. no resultal:O de" urn....al:ás. No Rio de Janeiro porém ao Qual se dtidiu S<lCOI'l'O. ma.s d~Il.IHe'll;ncarregada da seção. que me per_ Obtive li votação que eSp-:ltlWa lIi.aJ'"oolt.'l é tal que jft ~ disse 'QUE a dife. Ni'iJ:o quis a Policia lntervir, jJ<)rquell·untou. Se eu dot'Bejav,'l. certidão 11êl!se çar, e, e'l5a, ua a rn..ior qu.ç potiel·.al'onça entre Pompéia e o n..!o é esta.: elas6 o faz quando se .trata de esbo:- fato: "Não consta absolutamente dos 806])lrar. Nas e].2içõt s de 19li4, ffc~bi1'<Impl'!ia Unha um lUil:lnar e o' Rio· dOllr DeJ:,utad{)B, repres·entante.s do IarqUivos o reglm-o dn. AMES existe B,~59 sufrágios. UOS qUi11t, 6,ln fJQé um Vll!!tO 1upoanar. ,Haverá elrAgê1'O? povo, como o<:orreu há tempos naqucle IIl UNE UBES.a UlIol:E e outras ins- Municlpio dt! NOVa. Iguaçu. onde V!\'1>

Depois dE! certal!ora. qual d~ Se- mesmo local. Apelou-Sé para o .M·:ni5. titUlç6es e~,tudant!s:- 11. AJ\!ES. não", qesie am,ocidadé.Jã. então. se ve:l­nhorE!s Il'eputatlos wm 'coragem de tério da Educação,· mllf;S. Ex.'" se o Sr. Georges GaMio _ R'.!putl) da flca.ra o~=de:li.vel uument.a na' ml­aa1r com sua 1amilia. ao mcll,o(),I;' pela achava em lugar iglriorado. Até que Ima~or gravidade a: informação Que nha votação. pois, €m lDSO. l'eozwrazona Sul? Da Praç41 Par;s a(1 Leblon, no dioa 29.!ls·on2l,! e melada mllr.hã. V. Ex."tl'az a esta CnSR. Hoje mesIliO S.e'DO vetos. do.s Wil.iS. ap:no;.5.3.816em tod<lSos ban('.(JS. nerto doe quase ·ree.-:lIVeram os estudantes !anal ·.una irei ao MinIstério l:la EdUC1lÇ!1.o re~uc. em NOva Iguaçu, No últIJl1/J plel~ot6d81S M árvore.! milhaTe6 de C68àl~, ata. . . . . '. rer um atR1Itado qu~ comprove aS de- mais de 14,~IJO d~ltül'es sl.:1r.lg;\ramatentando .dti!caraélamente contl'a o Tenboem mãos, 8rs. Deputados; c1araçOes do funcionário. o meu nome, Ilo!ndo 9,634 em· novapudor, ti' entregam aOS .o.tos mais las- essa ata. .1Ifslnacla peloS estudantes O 8R. CARDOSO DE MENEZES _ 19uaçu. Cia.sslHcalldo-me como o can­clvos. publicamente. com. natura.lldalle oposlclonlstll8, representantes cred.en. E:erã uma magnlficn contribUição de wllato ma.s votado tl1ll:e todllll tlS qllCmal!! paradlsloc.a. Enâo falemos'. de cJad~ <le 53 colégio~ da capital da V. ·Ex." para. OSIJeU' cole"••' q"~ "n a.li dí.sputaJ\1m ma.n,dIH06 pólo l'iIlte­eert(~ a.nt~s de pervemçOo lnstaladoE Repu})l:ca. AqUI eatá ela. à dispOlliçfu) ~'J1tere. d t " "...~ ~~. U~· ma pNj)Orcionll1. <Ia 8c,nhons fio­em· ediflc!os clç" apa.l1:.amentos, em zo- dos, meu.s nobres. colegas. Narra os In.um s.~ MI.,.;f e. est~o trabalhaMO.. })mo ~uvelI.a e A.l'l'::lia N.•.'gl'elrc~. pornas res~dencl~J.iI. alguns nos nrédlos acontecimentos edá por eooer:oada (J f a. nus...~ !nte.nartidli;Ja, em mJn:I mdlC .:1'06 ao POVo 19UIi.Ç\lll1'.o,em qUe V. ExIlS. l'elldem. tuélCl1!'to aqu~a. SBoSlIllo.Hav1a eSl:era.n~a de e:.n~t ~Ób:rg~:ses dVO CIE:l&l: c.stu- tiveram esmal}odora ~ dofamor~z~ntefiOb as vistas complacenres da P6líllia. qUe. o Miniatro da E~U~ll.otomMlle aparte .0.. x. pelo vlt~r,a. e, ~o. ÇlljO. 31 ti" jo3ol1elro ~eE o pior, 81'S ..Deputados. {>. que meno- aspraviilêllcias cablveis. Nlio tendo '. . lS5~. lLIISu1l1u'ao ClSgvoernClS estadualtel! de ambos os selro.~ ~e vIlo iniciando ocorrido l8Bo, mais de 200".eatudantes Il1p.gl:v€lmente. Sr. Presidentp. e e 1'flllmc.]:al. ,emt&hs M l!'3Pécies doevlclo"l, oor VIeram a esta Casa e procuraram sells Srs. ~putados. sã,o culpadOs de tOdas/' ,Tals l'esu!tados, sao.ainda. m~isculpe ele autoridades desldiosall, eJ\1e leg1t~mos repret!entantes' enten:le1'am essas anomallasa CUe me l"'fel'i ns- dignos de l'<S·LStl'o. <]US1',cl.o é certo q.:eníio querem cumprir.o st!u ,dever. $C com os srs. Del'utados Atlaüt~ Elm tão pel'functôriamente. - os' ttê" ~u OS olmve sem qU3.1r;uc" ll;\I~Il, e

Mas nlio é s6.0 trabalho de' cr"tI. Oardoso, Martins Rodrigues e. comigo. poderes da RepUbrca. o E,:ecu:ivo, !uta11(Ío. contra jlod-::"s'~.s e .,pare:..t-e.!lI12ação, de roçâtização, de bOlah<;vl. Ouvimos o. rapazes no Salão NOin'c o Jud1cil\rio e o Legislativo tamocm, hlCnt;e . JnVJIlCl·;C.s. f..tôl'<$ advcl·s·vs.f,lIçlio da. nos.o,a, juventude, é elos mais desta Casa e tão imorêssionados r' - F i I' t Enlrcnte1. em NOva lauaçu, p. máqul~.llst.omáticos e dos mais satãnicam~llte clul10s com' o relato que deJlberalll~S d u um ~o'1 au ores do antepl'~leto nc. eldtoral mantacla. à. somb'.'a 1103er:entadose, não raro. com a cober- tom.ar-Ihes a ddesa já que nem o o novo im:t go .de H"nore.s envia(io gowrnos redel·i\l. e~ta.dual e muni­t,ura j011ln!lstica d,e cel'tos ]JoeIi6d!cos Juiz de. Men'ores, nem o Ministro dn ~:~~ ~ :ra nos últ!m0s dias do c~pal. pelo. mzu tl'<;cHcicnal advclsá­Cim qUe-é' notória a lntlltraçã.o C0111U- Educação haviam dado lmportdncia par Dil~ o Qr. :Marechal Eurico G!IIS_r.o, que era o próprlo contendm' cionlst~. i~~1a .vlSta, por exemplo. ore. 008. seUs repetidos apelos Dosejé.v~ 8 uÁ:ê h jan~ tem))D já se pas- Sr. }«li:;erto Silveira. T,w do vencercent.o r --, da At80ciaçlio M:etrOlloU- mos ftls~ fl.5calizada. aquela ele1ç~,o: SO '" (I e - e &ta observação o. De;:utaclo Tenório Cava1C:lntl. quetana r'. "~tudantes St!cund!rioo. "Se para a eleição de. DeJ)utades hâ ~e t p

: ra:dn~p(ln~mentos do nobre fez IntEnsa. propagancla lle.~~'ü.I na-' , , hora certa _ das '1 às 1'1 hora . ....; hápua o .0 VUlDa Que recl:lmou Cldll,de e. nos D~tritCls ele Nov.", !gua-

Hli 13 aros. umadlretoritl, inegàvel. COm fl.scallzaç!o rigorosa, comoS. se tatoP~uco~ Pequen.o Expedi.en~. o çu, e cUJo jornal tem, incontestávelmente esquerdista, ctirlge aquela ins- permitir qUe um !l3'uJ)O de m"nores és e rc~ certos projetos h!\ penetN.ç~:> nas ·!llltJUla.çóes que ha­tituição, con~tiiulda. na maior pa.rte. reaUze e1e:ç!ieB madrugada adentro, .tr ou qu~tro anos na.~ m§os dos Ditam as. zonas frontei:'ic;.~s desta Coa­de menores ce 14, 15,e 16 anolll de Ida· correndo tantos ,perigcs como de fato respectivos 1ela/ores - até' hoje dor. pita!. Lutei cO;ltra o candiu~tQ dode.. Reunir~.€e iIlt.mamente os .alu- se verificou? me plàcidament,e a prOp<l81~0 p.m a1- P.T.B.. mEU pl'ezaclo anúgO A~!1s­n';S~'e colégl-:JS de ol'i~nta~o nA-o co- - O . sr. MlnJstro da EducacAo, que ~a gaV2;a. do Pt>.Jê.clo Tiradentes! to d-a G1ICgór10. que ~ullrill a campa­mun'.sta desta c1dad~ pa;'a e1eg"r a recebeu o Sr. Deputado Martins Ro. quanto Lsa. por culpa dos m!liore~;' nha des qu.e lhe :l.puiavaon o nome,sua. flova Di1'CtOl'~. O P,\'!lt'O estava drigues, a mim e n algunsestudan+es, se del!lvillm Os metl ~res, se perverte com recursoslie que não pl:de dJs­malcado para o dH\. 28. às 20 horas emostroll.se completamente alheio aos ou. pIor ainda. s~ d~llu~e lima juvell- por. E. flIlalmen~e. tive d~ el1f1'el.t:lrsó às 22,45hoc'~as teve: Inlc.~o R sess~' fatos. No entanto, todo o mundo sabê. tUà,. tão pr(;ndada Q tao esperançOSa. a camp,anha difamatória, ti próprIo

C(Imo a nossa. . !ldsr de meu. Partido. qU~ rtão lIleA diretoria a.tual. esquoe-rdista '.lOmo pois C'S jorna's noticiaram. Aqui estão:

di~se.notôriam-ente mllJ1obrada. por 8rs.Deputados, recOl'teS da imprensa Apelo, D01S. esnecialment. par't o cansou de. !lo seu Jo:ml. ]:!'tlo ,·ârii. eap;entes comunLstas. percebendo qUe a d~sta Capital. Não houve um P€1'ió- nobre Lide]' dg Maim·ia., cu.1n '~nt"dc pe~a toel~vlsa~, me, apunt"~ Com,) tl~il­maioria esmagado.ra dos eleitores dlcoClue não. fccallzass<! o I\ssuntt'. é tão pcd~l'n." qusndo d.~ fato .~' in. elo•. d~. U~~. cu,os p'.~~tu1ados eUa,polava a chapa opO&icic.nlsta. obs. Só o Sr. Mlmstro·da Educac.§.o il<'no- tf'l'~ssa S. Ex." Jlt!lo andam.o.nto de ter!:> t_:r.e"o.CiCl, psra Set'\'lr l\o.F·:..tti­truill o mais po,sslvel, 'e. .:ioe'Jsão, a rava o qU~ havia acontecid.o, Man;. qua!oll"'l' projeto' llo s<'ntit!o de \'o!t:1l' do Trabalhista Brasl:,cI:O. .ponto de, às 3,M horll.s não se ter Inl- restou-Se Irrltantement'3 inrli~~ente..!IS'.'istM 1l1l';;t tão momentcso OSSllr.to. Não ir21, entl'e t:l.n to, NaviVil.r êssescilldo a votação! Usando d1! Intell- o.témesmo quando Se falou que voa. ~. ~~;.l de l1;~oi? .,contimmrn1élS a ~Oll~. fates lamentáyeis, mê~lllo, porQut'. aogente estratn~ma. aComil!são de varo tijolos !!ala Ild,entro. c. u" um ed.. lc.o cul<!s alIcerce, env.o seut:mpo, nua deiXo?i sem l"sp,'E-taorecleÍ1da~s f~tprotelando a entreRa Só se Int'el'Cssou (I SI'. Ministro dn ·'l.mdo solaMd,os peja açr,o corros:vn qUalquer da.s nCUSal;ões qU·2 no ter­de ~eu r~Jat6r!o p,ar~ que. a....sim. nã~ Educao§o, QIJ.9nd·o ioOube estar sendo d!"Ts~'ãf2rruf~mnmOl'lll... rel1a. poIltico. foram cúntr;:, ');11.'11 <lr­ve abrl.sl!e a. sesosão. Queriam êles, (',cn. o p"Mio, pl'ópr:o do Qovêrno, depr~. c. S. Ex. pOr l;..tO os noss"s tlc:;!ndBs, O motii'o da nu:nlla. pre­ma.nte sua vp.lba."conhecida têcni"a, àall·o. :Mas o ris·Coo qu~ correm os me- a!llaus·os !! os dn Pátl'lll 8m-adeclda. ser.ça n;t trlJouna. e outro, e a êIetertcer os advel'€ârios pelo l;al1sar,o. r.cr"s, não intsressava a a Ex,.. ,F:;'a, al· ..~~.sfd'el1te. ~ que tInha a I~".o .IlIlSE'a.r,· sem qu~. todavia, meAT) estl;reram cent.mas d'e cstudant-cs, .PN&aguind,~ nas nrl'sas invest,jga·. d;Z./. (!.r~M IJP.1n; mUI!? bem. 1'11/- ccns:c.el'': lil.spensac!o . ó.e "re~lirnlarmen-o~es de ~d?d-e. ('ntre ('~f cUtts 111tlIs I)~ a respeito da sltual)áo jU1idlca ?I.ao. O c, a10r é C!U11pr,mentilC!o),:: qil~. no'. talanc;odas·athids.\ies elo li..de 100 meD!nI\,~ - m3i.s d~ 100 m,"ni- da AMES, qlloe rec~l:oe. ao que ll1lo'lin- O SR. PRESIDENTE: d~r. ~lt";:~I1N'.nestR C~a•. em suanas!, .. ;... algumas 1llhalide Dt!»u. formD.l'~m, r,ubvenção anual de 2 mi- &:ll~4a;_e.~,multaa"·vê2;cS;·clln;;.moitõ-tndos pre~ent.ê.s neste plenário - A ihôes de c,rU2.e!1·OS. aUe paga via~et18 Pl1.ssa-'Sea se6Ullda p.o.rt~ tlo ~aD:':; : lda·.píHll1cg;-.. há"'~ille.sar, ao lauomadrup:ada Inteira; disposta a dali 11. ;Sre.sl1ia e Teresóllolls, que dá- bôllias d, expo!!elJente. . ::'1':\ :~ •..·'flls;ci.e:v:.C:ls• o'.mal o.uenão safl'(lm f'nquanto nã.o te real1z~se d~ estudo ao.sEstD.c1(1s Unido~ para os ~ a palavra o Sr. Már!o OlliiJia,' ". ,4~~ln'ense do,nol!&Q par-a ele~çllo! SUPÇIrtar~m tMa ao "or~ t'stilãant~.~ do grupinhO. deSCllbrtmos, rAcs, por pC1'In1:ta, CIll1'l o Sr. Medat,.":" ran~lI.11do:"-'.;-à. .lndisclpJlIlfl e(le vexames reallirom enêrgicamente Sr .. Pre~ldente,esta enormidade: nllo ros N,?to. ~a;ldtl·,ct1sm()ralizll.rmnitn5 de«lontra tôdM EUS virlêncl.as que se IhflS !'stâ registrada n.<'\ ConselhO Na.cion-'lJ O 8ft.IU.RIO GUIIlrfARlBS: MUI l\.u'tentiC'!ll chefes oi seus .ealsfizeram. B~stn. dizer aue; pela. mn1lh!l, do Serviço SocláJ ~ Assoclaclo Me- ,,·&migos...,·.plllll!ando um camlnhâochelo <te tijo- tropolltana de E!ltudantes 8eCun<:lé- Sr. Presidente. DEVO confEssar. 110 Vejamos, portanto,·· o ·(I.ÍlBunto _Cjuelas.a.lll'uns· estudante~ do Pedra 11 - rlos.; n§,o exJstlndo, poli!..o1icialmeme, ex6rcUo déstc dlscurso,.o c:onstranlll- me 1raz .... tribuna.. As vésperils easo 11zerlUJl parar, a.pos8a~am·s.edolS:tl- Tloal'lt (I M:lniSt6r.o da Ed'ucacAo.LoIlO, mmto eom (lUte mE ã11"I3'J aos meus eleiç6es, quando Il. lei ~o maiBpermi­.Iolos e a.pedrejaram a sede da UJuâo hA ai umasér:le enorme de 1rregU1arI. emJnentl'!e oolegas p!lrn tratar de lia. ·tia. que prestasae -escla.recimentos 60Na.cional dos Estudantes, onde /te re3o- dades quo!! urge sanar.' alZto pea.soaJ". que. 86 • mim, de>veo .Je1to~o.fu:i lUJ"I)l:ee:ldlà,')' com wn1Iza.va. a reunido. ·E oe ra.pazea e me- O Sr. ·Geor,ea· GGl,,~o - PeImJte lIWo 1nt.l'iIIal'. Slnto-me, porém. no t6p1co do jornal-' ·Ultlma Bora.~'emn1Iltl.!la!1 ·Pre',mte6 .tlvoeram de.. llt de·: o nobre Dellutadown &Wf,e? . lfI\;vtr-1I1deelUltl'lal de o fl.1C'l', tomo que se cUzIa. que (10 tempo' dte·mmhafender C011I pedaçes de ClIde~a. que O 8R.. cABDCleO DI: ... F.~ tMJa:ftd.a aot 11111 me honram eomP*ld6ncia. Da· Cal."C& Econ6mlr,.. Fe-ode outra III'Pla. 1110 :dlaPW1ham. . (lQIDpr.... ~~, JIN - ._ BP'Il. 4ertl do Dtado· dg . Rio. eu cedera.

et:E~ Têr;a.feira If. Dt4RIQ D02!JCRESSo. NAClONAC(Sec;áo I.)' .// Novembro 0'11958,~. auo: ....._ " ..,' ',' ~

'~'lJlel;!Cill1do uma negr,cl:&tjl._iml~no à I d~dp.o qu~ IIc~fru~a no Esta~' do Rio vencido. I o proCesso foI. encaminha- Pl>f ao Govêrno do EStado o meslDô',,',.4. "'_ .••..:....v.,~,.y~.!.' I d,o m,;llíor CC:lcilto. I d,) ao ClJlll!ultor, JuntUeo para elatlo· negócio que não pUdEra l'eallzar Dom

.,."E.!sa 8ew;~çll() lili uc',SZI17c-lV!d.a lC::! M'!s 'vejamoS', ..:;~. P;'esluente, como 1'(1r ao mlriuta das escrituras a serem a C.11,T. F'. . . :,ft-Vii,tJ. ".,;.::mkcnc.,\,"'. qUll SI! 'tU;a:1 re p;·oc·:S811l'a.lll '.-.5. fato·; ~e que fuI tl.slllnauas.o llue foi feito em 27' Cle Assumindo a presidência da Caixa.:coaI ~ %.n:llti~,: (') llh-n:O,';.· c:llr~-: acu.sau,,, No ~m<Y.1.o .. da oit~rlu!~,. a mah de lS32. em fevel'elro de 1i}55. foi I!u.bmetldo

.. :pII.",'~" """'''~\v:iii~. P"6"S ~·;)'11 IN:'.~: IU';na Dô-hne '-OG;'{"C."o & CI.I." Ç.IE:- O C"n"e111o Administrativo. da a" meu d-espacho, em 3 de mllorço'"~1.U11.i.", el'UC. 1I 1!11m. o.' I'e::i'ül ();~I' fiH"':> por um gallcho d~ 110;Il;otr~. Caixa ll:=onOmicn do Estado do Rio um. oficio da C.O.T.F•. pleiteando·!..1O;:í;'~ r";Lr";;~~';' d,' qi,,1 e;,t.a.o 0:1

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dc~iwD'ahn'~, r,b.·~l'e ·da Pre••hna aprovôU eSsa minUta cm sessão de.u. "r~onsidexa.ção da declslio. toma.::»Óll.;;i'e., t;Ccll:S' c~1';'t.:r61 COTItrR:o que lhe asse:;ura· :M d~ m~!il d;~ l!J52, e o sea Presl. da pelo CODSelho Adm1nilltratlvo des-o. lo' va ti er.2c,:ç1io eb um pia:;!) do lemo· d2ntc. úr. Gom'lh de Abreu. c.omu- sa Caixa. em sua. s\lssão de 18 de agOll.'.' UM t:-e S€'l'~ c:,nys .::r, "I-:'a PÚli;kR1 de:p.ç~o da Clt,l::ll r.n meu E::h::lo. nlcava es~:lo d~lsiio 1\,) referido Con. to de 19S4", declarando q,le "estB." foi "Ii.p.o~!· cs "oir s l'.~ (;.Ix" L:n- Fla int-e:"'entor do F~t-tdt1 CIO Rio o Slll.Wr Jurídico pelo oficio n." 38,de mos, hoje. diante de uma~ltuaçlio,.n&",u:.L (.J E_:~':o do ;;::0 Lntl'Zíp:l::!~' I z::- .'.':n!,~nts .Alr.':l~"~ 1'02;;°:0.° Pl\?- l~. ele junho ele 1952, "r~conhellenao definida e d~f1nJtiva e em posição de

;C'uma' ...j;"..:, dctzl.a q.:e;l~l'~lJ,·.!l. a . f~:to ce N,t-'rol o SI. ~,andlio Ju· a slsnlflcacão do trllobalho<l'~o!Ilnvol~ concretizar 1I1continentl e pela for­firr.,a D:1.il''!~ Ccncccç;\O ;;; C:a., er.t[iO In:ol'. Como e~~o. !irmo:1 no,o dlsPt~nho vido. por V. Ex.a no inter/lssedes. ma. escolhida. l\ composlç!lo Clue Já

:;oO~.:" .:s,;,"..SI'.a, tie> <;~rv!I;.~ ci~ F~?uLn! d~. rcc\ll':'~s. .FZ\r,~ c::.e?t1~ão .,.~c jJ,:1,r';i ta CaIxa l!':onõmlctL".· f01 apI'ovada pelas CaIxas E<:onôm\.e :::·J..I',·'alll.r,tJ _:0, fEstM.o co i~'Q CI clJa c::m··SI'llo. ,.coe M:ll l'IU,.•l'g1.:lll,.- I N>la sessões ele 1 de outubro e 10 :CCIl Interessad8l!". p!'opunha, entre•

. qll'·. 1M ~Gl'ib:.:d~r(e. c.Jt:..g.~~._:-". e~~ ;'ntl'dallb 11.~1l com!J'\oll~l~1 PI-e5- cH l1eZ'l!mbro de 19&2. 28 de janell'o tan~; 'alZUmas mocUfl.:ações no ne.c!0-$ cS .';eu" bcílS ü r'h.es ~ c,,:.lv,.:s tl~.lr"'lr(lC\l~la.. C'yDC~. cons_gu:11 ~b- el2 de fe"el'ch'o de 1953 Õ aSllUl1to 'g6clo e incUcava como refOrço da

·':p;·r· :nt~rlIl~cio ê'l. Ca.;~it E:,mÔrll.ca t?r um fin~n':l.?ment,o a:·ra'l:"s 'o2~ VoltGU !lo Ccllselho A:lmItlJstratlv da ~arantla. hlPotec~l'la antoCl'iorment6',cio :n:s:a.dO \lO ,1"0. flru3. (l lll-~rna C~.l~~s re:"::lnâ-:mca.'l do· ~st."-do d.o. Riu. Caixa dol!:~tado do RIo que. t'iJlnu lI(:.clta a fldejuMórla dll:"'O. S. A, e do'.tOIlIlU uma. ~.i~a ::0 v:,I(;I' np,:~:;tma. co Ri" "e Jaueiro ~ co RIO bla.,d,; dcliberaç~s sôbre pormenorCllo da :Banco' I1ldustl'fa.1 Bra,sllelro.· ·eto hll algun.s:.nos i,t'·;\s. ele filiO nu, d~ SIIJ.. per::çiiú' 'nd .lh~e:; d) c,lkeiru;. !':a·J. .) J~:tOI' ter ·A."ont,~cc qU~.[l.CX~CUÇ]'Cl:cl~<se:!lIa- ~.•s d' c' seftpreJ~~~7~a o parece- No meu despacho, limlt-el.me ao se.\:iIUa I;.éie cio ·i~dl.llÕ(tO-O. aJ t"l;:;S;:" no fel rtlnosa. J:>. íli'~l~a. 1'l:l.3 pó(r~ Je. ~ .) onsu or O'.. SUinte:Nlte,-ó; .... ocelJ;;'i'iis c ""\VV3.Wnt:S v:tr a co.\::.o a S\.l.a tl\!efa. fN~a~so~' , E. na. sessá.o de 2& de ma.rç~ da "Ao .Conselho dcpols ela manifesta-

· &Oll b~rr;; de. Ola.'lJ, loIainen'Jo " nos. s,.t:s propós,to,!,. foi à f.al~~c\a, ~ .953, aquele Con.~~lho, resolvIa oficiar çAo da C~nsultorla Jurídica".:BQ\.II!oao tio lHet1'ito 1":)(1'21"al. por,·:n- PS C.".I:O::>5. Eccpo:mc~s a qu-: !l:a. re~ ~ c, ? T..F. comunicando que Encaminha.do o pedido aI) c"nselboto., imónis doe g,·~.nd~ valr.Jl:.!za~:io. feri. Uveram t!e. ~Ir~!lr com os· p.~-jul· ~Oll1en;;e ,dela pllsasa a depender a Admlnistratlvo. /lste. Un:l.nimemen.te,.

'Dela conh,ddoo .,-"el,tUl'~r(IS :'"SP11- . zcs dec~n-e.r.tes" dI) '. h1.>~r.so ,de a.sine.tura dllo eBcritura,vistoque,. com lTecldiU. tenào em vlata. o parecer'lIâvels [:lor uma fi:mu, magna.tas, \Ws.\' Dnh112 Conceição. & 0.1,1,. . ao presente d·eliberaçllo da Caixa ECo- (la. Conaultrla J.ur1dlc~ e at,endendo~ci:is g••;;..:.as no Bal1~o êo 13l'lloS11, pro- E;s~fato. fCal'l'2toU; paa .a Caixa nllmlc.a Fderal ~o Rio. de Janeiro. a que. o g~verno do EsflldQ' nAo!e

.; iPUlIeram s-:! entA,,· I'reshi<!llt·, "a C:ll· FIll:l1.nense consequenclasdlUlt.>5a~. crmPlet~-8e o p.onunci&mento. alias Interessara. ,pelo negócl-o, re.coDslde.'n Econômica. tio ll:s'.wo do Rio. 'l':u. ln!!uindo nos seus ba·lanç(,s. sempre concord.. das três Calxal! Interessa- l'ar declllã de a.g&t de· '1954 parA

dOro Uouv<!ia de .\!Jl.·t!u, fic..r ClJm'o n~'sat!v"s até que a Compahla Onll!.o l1as: 110 Il$~t.\nto em çausa". ,a o o . ,· ·t'Cêfvo lmobilláJ:lol1Ji:!d.i.1.1lC<! uma· Territ~rial Fmminense ·tnrnnU.E~ .1lU. Entretanto nenhuma providência -Adn11tlrque se concluam ....

"propina". Mas no.B,:a8.lJ, fili:!mmze, cc.ss"ra de D1'hnC. C,:ncelçân&! 0190 .• IAciotOoU lli C.11.T;P·. no sentido de trnn.saç15es anterlorlUente apro.a!nl:lll. .há g:nte' CDm vc:'gonbll na e.sr.mnlr.uo 3 rC5?OnsabiUdnde, c.,m 11.' 88Sfl'.ar a escritura e mesnlo por ear- vat1as;- traliuzldDs nas mlnuULs deUN.. Teodoro e o c·)nsultor .1~Tidic.o Prp.Wtt'ra. de Nl(-el',t, da execuçáQ do ~n, (te. 19' de agj)s~o de- 1953, comunl. • fts. 120~130 e ·fIB.. 168.177. cem o

. à!lo .Caixa,. Ern:sto 1mb&i,':aUy d~·Me.- "F"tln,," Inteul)m.pldo. . .caVII qu~. a morte elt! seu 8601'0 :P're.' aCl'ésC!mo da gB1'aot1a f1deJ.'IIla6.lo, em~ra. com pal"~c:r cOlltrár!o. Frn. 1951 -. eu nã" era o Pres\den. d~rlco Dahne seria· motivo ptIra ,,,l"!!. %18. a-iora oferecida. desde cp11t

. Ili<> ~ll quinto. :lla de .g;s::ão r.a r~· t~ da Caixa lCc1nOmlca - A CoIn.pa. tardamen·to da tral1Saç!o.· '. . • escrltursavenham a ser ..aJ,.·~ Econômlca, cO:ltl'atlan:.:o tcd,~ 011 f.hia_ OnHhTerritc,rlal Flumineno!'!!' ee..~lvell., entã:o. o ,Conselho ela. naàas· no prazo de 30 dla-s. Res,,\.~e~NS alltel,'1ores, .Mário Gu'mll- se dil'i~:u às c~l:'<as EconOmicas, in: 'obla elo Estado do Rio. em reunl!o, te a1ll.d·Il.0 Collllelbo.: que ASries eêd,u o.n~ :lg; U)O e~otl():\1.C:J t"'ress"... ·s f...rm\llandn três pro]:os. Cle 18 de ftnvembro de 1953. amea.ça.r mo(i!fi~ões propostllsnã" d~-

, q\N- combllt~U,dl::a:lte ~os e~trE\~9n- tas nn.ra ret.,.,mar o negóCIo a.nterlor•. a Companhia "dando·lhe. De prazo atê 'Vem sernce~taspelas razõt:s' ex.do llor 36 mI.hõ.15 . d.••cr~"lroa Ul~ mfnte fesllz~.do pe!a flm'~' Pabne•. ~1 de detembro do çorrente ,ano postas. pela CoI1SUltcrta. Jurll11-patrln~ônio de 600 nulho:/>.... ~o.m~ s. Col1'Ce~ão & ela.. A 1Jrimeira a. lie nSS3) para a a.sslnatura da csc:\.. l:1I ...islSo n~o basta..."S~. ,)0$ 30. rni~hoe. "~~. martif~;:t~l'. foi 11 do Rio .dc Janeiro tura.. recompcs!ç~o de· divida 5011 ,cios pe.o grupo .01 o dlnhe,ro a.I~.•. que, el11 1 de eetembr" de 1951, co. Ii~na de nâo ~er mantldoo' nesóclo Logo· llopcSS. llo c:lJxa lllcollOml.:a do .cado. da própria Cal~:l. POis. na eg· munl1:'a."ll 11 do EstaCl" do Rio atra. nas' baseS proPe-llt3S", Rio Ora.nde do Sul comunicava ql1e..erlturll de compr00 c v€nd'lo uma d~ .' d" . f' . '. I . " . uCon.selho Administrativo apruvara_!:ali clállSulll.5 pel"Jnitb:i hipots::a ".zs o o l~l,., n .43. ha.ver$~10 aprc· A O. U. T. 1". nl0 cteuqualquer parecer do seu ConsUltor JlUridleo'll1mult~-:a. da mo!sma á:ea nlll!':! ~~d~.. ~'U ~f:ã,t des~~:n1eii~;nt~ "J~ resPosta. e OgOvêrnO fluminense of!· que oonclulaconcordando co1D a Caí.

'-laberraça1) !em .pr!cedllll:i'S, num:lO~ ~ :t i - o d ~r~ .ti rui . a fi. clou pre~dflldo a. compra. do pré. lI:l\ Fluntlnense; porque. "na.verdacf.'e.~alGre-s patJJ:B.ctoas d~ ·que Se teve no. ~_e:=ados e.. u1:l~~ pron•os ~ara. ,c1!o' onde funcionava o serviço de tomou a congênere do ll:stado do Rl~rUela no E/!tll.do :li; RIo.,. _ ~a II.~ _. seg· Po 'o . ,B. A~\las e ~~tos de Nlterol. Opinou.' I melhor: declsa.o na defe.sa. doS In.

Do ql:le fai a. :n1nna a:l11l1.l1Ist~~:tO. ,r:IlJ~~~~c, " ' . eUtão.em 3 de ag6sto de 1~54, o. mes.· »rêsses: das Caixas Econômicas na110 p~iodo em que e::e:cl, To" ano d~ 1. A Caixa conco\dará em Jon- 111oCon8ultor Jurtdtco. coutràrlamen. llquMaçAo de seus crédn08 que há:ly:ili. a .presll1ênc!a r':a. Caixa .~nó- ceder uma c1l1at~ã" ele ll1'azo ~ . 3Q te a et8a. proposta. ,entendendo' que a1103 se vem processaMo·... e s. elo'Dílca. Fetleral do Ef.taflo do RIO. c'~o anns. a contar de 26'. d.e fevere.ro de a C:>.Lu deveria su"erlr ao Estado' R1 de- Janelr . transmlti!l delib-"'rt>Çâ~.~tsl.c~,_0!..:~eg~nl~~~4d:l.d.~~.s~oolhla"S !9~~ O S?ldo n''''' se apurar' na "da'a a real:lzllção com. êle.da transação que no

o:moesmo segtldo: . o

.. ' ............,...~ ..~ "'J ~"~" •. ...... •.• l!lStava entabolada com a ComP8 '. .9B .depósito.s p.asc-<lramc;e831 ml'

l

do nosso aJu.s.te será. p~o em tan. Ilhia mas que se "d"llbere ante;' FoI, então ,usl1ladaac escrltura, de·lhoes de. cruz·~ros pau 9'S8' mm:Õo~J tas presta~aes. mensais•. quantlL.'l l\S f l'aIm t· ld' d ,. t 'rceoJOPoslçAo4e. divida. O .fato rt.as ciJl;pon:JJidades. qt:<!. hav:arn' "'.e- que ~stiverem compree11á.ldas.. no prl:- or n en e,. ~ol1B eran ". ex Intas .Vl!lItIU.-lle desolAlnldalie. a êle a.ssJ.s.•crescld<l de 00 mJ1hõ~s em 195~ PnJ'll Zo acima estlpniado, aos juras de ap~ n~~~}Jals5et s 3~~~I:"O!~"" ~e~~" T-. t1nt\o repórte-N:se fot6gre.~osda !m.~2 mllhões em 1S<54, snbiI'1tm para 55 8.5% 0..0 11110. ", o '. . :O .. ..,. o vreD/lllo d.~ NI~rol. A ~rttUrllo .folmllhte8~ 1955: 3. r~cr:lt~ passou de . 3.• Serã concedida. nova opção de (l~:mi01 dde~dà~~ ~o ~:n,a::o, na assllíada 't'or. mim, pe1qs Dl:ll. Yadlr68 mllhoes para 84 mill.to~s; l>S re· C~mpl'lL d,'s terrenos dados em pa. r D °fr I ,arçãto d .' f t . Tavares. meu sue.eBllor na p.re-sl~ên.sultarlo.s tinanc.eiros. q,le L11.Vlam sl:lo Il:amen'o. pelo prazo de 6 anos· c,jn., d eSlld·e :XPOS o ~\ aCIos, 1)0. ct.ada caixa; .<\nt6nlo. Pereira .N~Jnescleficitárlos eJ?1 lS52,19!>3 e IlJ54., t~.ndo-se, entretanto. sôbre opll!~~ t e',se â -e-pren. ersem r e O, e con. t- José Lutz Ertal. então oUtroS cUre.qU~do o deficlt atl~l1.l a elevada ~o. d~s terrenos a talCa de Jur~s de 8.5% e&aç o. que. •. , .. torea da Caixa do ~taelo do R10,.ma etc doz~. mllhl'ês de cruzeiNs. l! nllo de 3% ao r.no conrcrm~ pro. a). A primeira d~Lsao a ser to.na. Veiga Faria. Dlretorcla Cartelra depassar~ a aC~~'l::m Ealdo dc maIs poista da Comllanhlá·.... , d~ sõbre (llI.IJSunto. foi da Caixa do T4ulos da Caixa do Rio de Jan.elrode cinco milhões, e..~m.a1m-ente, ~ Na CalXli Fhuninense.· foi ouvido o R.o de Janeiro.· em 1 de setembro de ~ outras. personalidades, com iI, . .,.ta_ de custo do dlnhell:ll, qU'.l se Vl· "eu O.onsult r Jurldlc e ~tf', em 1951, tendo a.elo Estado do Rloado· sl.ltênc1a dosadVogadooS das Cllolx-anhu. mantendo .:~l nlve.l .. s:lpeI'lorll parecer de·Zo. deou~u1iode 1~51, tado a !oluçLlo Por ela proposta, e interessadas. •11%. caiu para" ,. no IY-rl~cto de ml. ~'nclulu ninand "oue sellUM:a consoante parecer da consultoria Ju. JI: mais tarde era o pI'óprlo C n·Ilha. adlI\ÍnlI;tl\1.Ç!i.o. " • o. o..a ~ rldlca em 30 de outubro de 1951. ul ídi' . I . (l.

O Sr .. O~!o8 Pinto _ Sr. De~U~ proPesta 1;lnderia' .I!er ac(Ua. nos ter. Nao ·é. portanto, 'Verdade, que B8 s. tor Jar c(l•.que pr mltlvame~telado, como flUmInense. dCl5~!). a bo::m lD~ da;, declsílo d~ Caiu d". Rio ete oU!l'l\oS caixas se Ilmitaram a aceitar fUllc:onara no p1oceSllo. quem dec,a-da vcrdade.l'2gis'.rar UIU a;:lllr~ .n(j J'Rlll.'lro '. alt decisões da do Estado do Rio: rava. .

: dll5curso. que está .~or::tlUa.·~ILto s,ubmetldo o assunto à de1i~el'at;ão b)' venCido nessa. dellberação. paS· "Convém observar. Usa e clara.'Il2.polltica,· do-·. nos.•o~:Whf.1,~~ do, CC:nselh" Admln!.o;trativo da cai. se~desde então. nas_sucesalvas rell· men~,. que' a escritura a,sslnada em'Bn~ e há 25.:anos con1i;ço:T. '. ~',4o Estado do Rio. ptes\llldo. entí,o, nioes emQ.lle o assunto "oltou ao 1955 obedeceu' aos têrmos da mlnu•.~o::;p po~tlÇo do,'~ .•;~: Gouvêa de A1)reu ,foi decl_exa.me 'do' Conselho. no P~rlol!o de ta que. fOra. por mlnL elaborads., óo.Im...... ou ~~~l.l'li ;)fà' sessã~ de :10 de ~utuliro l2e 1951 a 1954. ao acompMhar, oS vntos .-n" eonseguêncla de-deliberação des•.menor S\lIlPa_ ~~. _ 'll ~~uiDte: . ·"enceClores. tencl,o em vista a dec!são te. Caixa em 1951 (fls. 108), com IIl1oneaildade.. 'NO:,Il~1! CQzl.lelho. Inteirando-se do pa. c10 Oonselho SUpe1'lor que a a\lro· qua,l concordaram as duas outras cQn.~rte~~o, 1. que !•.~~ ''''e relatório do Sr. E1'nesto Im. vou, despl'\lz-ando as razões em can. gêneres o que foi homologadO pelo.. nce o _.-que ....~.,..,."," .,.'sahy de M-elo cujas conclus1les trárlo elo meu Voto: Onnselho SU~rlor,",:-C\! ~~~:a:us tgt~;re !e~'Pjll~ ':Mdota., resolve em l)l'lnclplo. Contra c) AA Caixaa, duran~ tolio aqu~- Dê.ase&_fatos, que sucederam no pe.

'''and llSI5im .~~ 1ai: 'fllovó ~m o Voto. em sepando,. do Sr. Dlre. le perlodo de três anoa, ínslstil'ílom rlodo em que exel'Cl a P1'llsldêncla da.~ re5PÊlltam u: prti'cip1o ~ tor Mârh: Oulmar§..es" ,.. (segue.se nA reallrsol'io 110 negócio. que' .só nio Caixa CIo EIltado do Rl~, outrall oon.~ust1~ a que V. Eu. tem d~ltô. ,a l1el:.'do reproduzindo o que foi de. foi efetuado pelo Manlfest(/ cieslnte. olus/iea ae Imp6em a. aorescentar

O.SR. MARIO OUIMARoA:S:S _' cldle10 pela C~a do IUo de Janel- r68'e,. di C.U.T.r, seaundo expres. lquell.\8 a que I.\<llm" fizemos l'eferên.&...seJ asradeeer Q aplI.l'te C<lin q,Ut \ro e ac1ln1i\ traniICrlto). s6e8 elD Col1ll\\ltor Jllridloal GI&. elo elas:

, fIll h~ra40 ~ V. ~a. cUJu pala. o Cúnselho Superior das C/lolxas ci)' A de!lberagl.o pormaJ, conslde. 4) A deelsl.o d? CollJelho Adml•.nu me confortlml sobremodo Il~- 1lCoU6mlcaa, aprovou .... ~UberA' r.ndo extlntaa .., u.ocl&Çlies, foi nlalrltlvo a~mltll1do ~ue ae conclulA.'xlme 'ql:a.ndo partldill de ad~8Arlo çtlca• .- nlo ,aceitando • raz6e.: 'e1'Il aqgeddl'pelo' OolllWto: Jurldlcu, ape. ae~ la trana9lles' anterlorlnenta'

I Itll'tl ~ .polltlcl.\ llumlnenae e ..cie el· contrArlQ. çonsll11ldftl .0 meu V~o nu para que a Cabia pUcieuI' pro· apl'oval1al fõ1 .Ran~. tendo parti.'

Têrça-feira 4'L.SL_.=:a=._

DIARIO DO OONORESSO NACIONAL: '(Stçlo tl Novembro dê 1958 6453._ as: ~ _ _

Piaui:

RIo 01'ande' do Norte:

Elder Varella - PSP.José Amaud - PSD,TI1eC>dol'icoBeze:l'a ~ PSD.

Paraíha:

Or8u1t Emanl. - PSD~Clãucllo Lelte- UDN (2·12-58).I,,~o:1 Bicham -. PL.Jandul Carneiro - 1'80.Joàl~ ."~.l'ipil1o - UDi'.Pr...~eoecc Pi~anlla UDli

Pe~nhmbuco:

Antônio Pereira - trDN.:!:lUI'l'OIi Carvalllo .... ·,t"I'B.DIl\~ L11lS - UDN.Jose, Maciel - P.,sU,.:_,Jasué de Oastro - PTD••Lima Cavalcanti -llDN.Moury Fernandes - P5D.PI,) Guerra -trDN.POllt(3 fielra' -PSD,

Para:

Decdc~o el~ Menc!onca - pap.Ruy Bllrat.a - PSP.Teixeira Gueil'oz - PSD,Vi~l;inio Santa Ro&\ - PSP.

Maranhão:

Cid Carvalho - psn,CDSI" Ro1r'rrucs -: PSO.Cunha Macl1Ado - UON.ListeI' Caldlll; - PSD.New~"n' B'e,'10 - peT').Renato Archer - P5D.

Carvalho N~to - UDN.Chagas Rodrigues - PTD.HUito N:loo!eão - PSD.José Cândido' - UDN.Si'l'Pfredo Pacheco - PSD.\-itQrino Coneia - PTB.

Ceal'á:

Adolfo GentP. - PSD.António Horácio - PSO.Al'nlan<'o Falc,;., :... P50.Carlos Jerels~atl- PTB.Esmerillo Arrulh - PSP.ilr";llcJ,.Jco ~:(ln!e - PTR.}l"AnI'Ze.-l Pimentel - PSD.M"rtil1~ Rodrlsue~ - PSD.

clpo.do da votação 01 Ora. Yadlr Ta. Idc a.c1v,)>:~do de unla emprêsa a que tadu Mâ.l'lo Oulmal'MlI. que a~:p... 1~ m':lla a,tol tocL-.8 61ea ditacL)s. pek!VIU'es. Pt!reira ·Nune.~ e José Ertal; I deu Concurso da sua inteligência pt)!' nhn ()/j DepUlfl.l1oll Mál'io Ma.rtiDl e I lnll.ls rip,-"rns"s l>rmclp~(k~ m"rnlS que

b) Eoosa decisão foI aprovada de mais de 15 Rl1(,s a fim diJ podel' cum· Adauto Card<)5(1 parlt l'€alçar no ple- me foram el'l$:DadoS pelo m"u saud,,soHOrd" <:"nl as reStl"jções 110 Con~u1- Dl'lr o.seu d.JV'<l' de Depumdn e nã.J ad· nú.2io desta Câmara n hollorabl1ldade pu:' Lamento. Senho:' ~sldente, qUtt"r Juridicn da Caixa A alterações mltlndn critIcas dcquiJm quer que fus- ~ V, Ex.". 11 dIgnidade Cnm que se eles nfto p.lsfam. t:lmbém ~e upl'es:rM"rpr"po~tus pela C,U,T.F'. e condlclo. M), de corl\ellglonárlo nU de a1g-uém que hoUve n:l.quelll. oCa.5ill.n. deIxando di: ltcantc deiS S·CUS c()ncjdwla".~ d~ cabe~a

l1ada a qUe as escrituras vJe..~enl a se jUlga.s:le credor de V, Ex," pelo fato Jado OS aeu~ iuteré= patrimoniais, erg,ulda. respond~rdo oco,!'! !' ~:,'::na~er as.sinada~ no prazo de 30 dias e. I d·e o ter Indicado para advogado d..- ",s seus Interes!es de nrC!e:n econamlco' Il~t.vez e tranqu.Ld.3d". as Il1t.r".. ,fl;

. queIa firma llnancelra embr"a él"s pude.s.sem ~-er cves que p"r ai s-~ csu'Ilham quant,., "Is.~.?, ~e~~;o, GCpul.3 de col1statadlJ ~ O Sr, Adáuctn card"s" - Permita o nece8sâl'lo~ à m~nUtA!~l)ii() da .~Ua p~6' ratoS de sua .vida púbF~!I, ,de"ln t; re5 oi:: do ~.ll~érllc, l'm efetuaI n(tbre orador qUe Jntel'venha tamb~mIprla famllifl para cumpri:, o~ ~eUIl de. Term.m.., e.!. te d.J,!ct:rôro. Sr, PlI~S.l-a me~n1a tntnsat;ao, para ~ar o te~temunho d~ minha a.d- veres cum absoluta dlgniclRde, dente. cl~mo semple, .no .1uI~a~·,nt"

c) o Conselhil AdminIstrativo da mlraça, .. do m;,u apl'êço, alicerçado não . Vi. entáo. clima V. Ex," f,,1 digno. fgJ h".mcntn~e ~:r Cr;/ic p~.~t;Q;~Calxa do Rio Grande d(1 Sul apr"vou . .só ntl conVlve.ncla n1!sta Casa.. lUas l1ores;lnnderque não Ped'a t1!!Ixar d~ . a to rn a. ~ a u R:;<;?" ·nve",.,·pateLel' d~ lleu ConSlIltúr JU1'idlCl. I também. prtnclpu1mente no eplwtt!(l ao lad" o cumprImento. exato dos seus u~" ato de que tInI' d"til{ it bem....ç,.nsiderando que aClIlxa FlumJnense I qual se ;efelill o Deput~d'i Mál'I,) deveres em beneficio dos tnterr-sses d'2 ~t,;)I 1:e:~:lmasl',s, 'u ,o '.~e tolnuU a "melh'J!" declllão na defe- , Martins e qUe .1ulguel J,ama,s vleSo* a scus clien"'s, ReC1!ba V, Ex." por is.s(.· O, .•

11ft dr.s· int.erê&5es da.! Caixas Ece,nó_1 ser ventilado no plmé.:'lü da Câmara. as mlnhM hnlnenn(!'.'l1s, Durante (I di.~curr() d" SI', M4~mlcas"; L~mbro-me'bem de qUe entre seu Inte- O SR, MARIO GUIMARAES _ SI', rio Gui1ltarães n Sr..Golj,,1 Tlhn.

. . r~e. entre longos anos de 8:TVlço Prt!bidente ná(, dcsejarh realm~nte ou~ 2,0 vlce·PreSlClenl e• de7xa a (.Md.d) A escrltUl'a fui assinada. nl)s c,)mO advngndo ~e um grupo 1lnnn. t~s~s el1i5Ó~i'ls fossem tratadns de ôú- ra M presidéllcia.. (11'~ é' nC1''lI''..1.'1.

term,;,; damJnllla elaborada .p;;la 'I ceil'o p()d·e~o50 e oS seus . deveres de< bllco, da tril::una da Câmara, E cl.is~o 'P;I" Sr. Rallie~i Ma;;;z!l1i. Presl-CIl1.lSUlt i21'llt Jurldle<l que merecia a. membro de uma, eomlEsâo pa.r1al11~n- d.:! !nell:l:'a$ nU. ...casiá(l, fJtmndo pIei. sldenfe,;,pl'ovaçao da5 CHlxas do Ri" de Ja. I t9r de Inquél'ito. V. F.'I," não vacilr,u: teel dl' nobr<> Deputado Nn2'u<ilra da O sa 'PRESIDENTE'nM'o e do Rio Grande do Sul' e do até mesm<; c,)ntrll a. ollil'llão de alguns Gama qll~ a C"mfsosão de 'InQuérito' .C"nselho Sup,srlor dos Caixas Eco_ comp·anhelrnS. que jull1ll.vam excesslv,-, se reunisse em sessãn E"!cretn nara ~U': Está' fil::do o tempo .dcstl:::r,do ao ~:;.lICilnlcas, e que "refleti:> Lr.g·...a e ° p.eu'escrúnuh mllnteve a linha reta o. du\'ic1n t"!e consciência. llUdCl!se .se:· pe!Uel1te,/lcur,l(1uS trabalhr;s'·." e Irl."1·dutivcl de dcmitlr-.ge do c~rg(J de all ,·entiladn. . Vai-se passar à 01'dem do D!a,

O S M " , .' - ndvogac'", Que exerelcla hâ lnngnsann,o;, E'.' E' 'A S .... c.",.r •. an" Ma1tlns -:-5.1, Depu- pal'a .servll' a"s de',el'l:'S de seumun- ntletantc· Sr. Presle,llte, SoU Imc~- CQMPAREO ~Y"~' r o~ "''''-

ta.d,o e\hlol~\ l1eõte pl.;lná;;IO' há pouco. dato. Pl'est....lhe "sta h(lmenag~m, Sr,. s~mcllte gl'atn aoS nobr~ cdegasMa: NHORES:~ \ erlf.quc. que V. Ex. es~av~ ocu- D:put.e.<Jo, certo. dp nu~ pre!tns d~~la 1'1(1 Martins. Adautn Caldc.&o e No:JUel-1 P.e.n!erl Mg~7,m!,~,I1.lldo a Ll'lbUn;a .pa.ra &e,~erellCítel' ~,~ e~lléclf' 1\.ilo ~e llublicam t~nt", nem I'a d~ Gama. pelas P'JoI~"il'as cc,nfol'ta'l ~"!e:1dt'nca Br3.~a.edtica d·e detelmtn..do ólgao. que naoIretlCreutem tar.t na m1\ili. lJ1\. bliog doras c..,m qUe me homaram em. seUf C!'!,,, Pc(:ar.hs,~·cl qual sc~a•. ela impl'ensa. que c[J1u- coinn as calcinl:o; e ('.~ ~u~ ...!~S c1e f;~ 8part~5, com oS t"stemunhn~ que Et' I OixhuJt Rosado.cav,al el~ dUVida a hvnra .d,e V. E:('"'llitÚl'IÜ'~' Mas V: Ex." hli de ver 'lue julgaraI:: n~) ,dever df: dar; dn manell'sPul .nd"p,ndente de convlc.,,) de Cfu'.ca. rJII l!eU8. colegas. n.!11.!.';les que. o. conh~- como P.oc~dl no lClI~rc.cio elo meu Ama~ona,9:de QUatro ll'J.oS, n~.. pr;;oS<i,n!e legis1i1tul'a cem e podem afionc§'Jo, colocam a. ~artd'J.to. em determmada ,ras{! destae c.c;f'l0 um doS :I.ce-Ike.es. do n~sa. .sua p&soa e a .sua dignidade acima. 1,!Js1at~~ qU8nctn, ,~o.;, de.e!1açá<, g<1 Antunes de OliveIra - FTB.P.ftlt'do•. ~te~ta~ sobre suas 8oltudes., EI de QU.:l.J,iluel' atoa·rda. dJequalquer eon- m~.u pa.Ldn eu entl_;l'_la.a c,.,.missa.. Aureo ~iello - PTB,tomo li 1.beXd9,~e. tlllv'zz Col1tra a von· tumélla. I?arhmentar d·e II1~lIerlt(t OU,,! lI1vesti- Jostlé. r)" Souza _ PTB.tade de V. Ex. de c.tar., par... c{)nhe- O.Sr Nogueira da Gama _ 81', gava fraudes.cambia.13 e fiscais. Ri,a Junio: _ PTB.c!nlent~ do Pala e prlllc.pallnente da Deputad Mário Gul1nnriíes. tambom o. Sr, AIMlto Torres - Permite'ffi'~Ca;sa, tato que. nllo,. estou autorlza-do a ~u deseJ~ apl',zsental' a V, Ex." as I~i" ,I um apa~te ? •l'e\elal'. mas que ~.'fine bem a p~r~o~ nhii,5 holnenag-cns. com o t-estemunho O S;:, ~!.ARIO GUI.,u.RAFSn:1.l1dade .~o l1Wltle Col~g6.Funclona. sobre o fato referido p,e1o llotll'" Depu- Com p.azel,va V. Ex. co.-no ll1!l1:IlI_dN numa das tado Mil'in Martlns. ocorrido na CO" O Sr. Alberto T"rres _ Vejo, Sr,Cul11l&iÕEfl de Inquer,to elO Câmara. ll1i.s1ilio Pal'lamentar de InquérJto para D.~putad(. Mário Guimaril.·e.~, que V.Respondia a acusação a firma. Dalvy ilPW'M' fraudes ca.rnbiais e fiscais. que Ex.,-!ã tem OIlMpolm':ntos ultam2nte/lo Cla,. da qU61 fazem part: elementos \l;nho a honra de pre.sldlr e de .qual o eloquente:s dos sr~, De?atsd()~ Carlllsda família OUlnle. V. Ex, &3ndo a.d- oI'adol' é um doS ilustres mem1>ros Pinto. M;<rl" MnrtIl'l$, Ada.nt,) Caràosovogado l1e uma das emprêsas pel'ten- Efetivamente lol:v no Inicio d· s tJ'al:la: e Nogue!l'u da Gama. sóbre a maneiracentl'8 a m'.!mbl'oll daquela fantllla. e 1h0ll do órgão técnico. qUal~dt) esta- como se, cRnduziu em ~conteclmentosfuneIQ1léI!1dt? Col11o um elos Interpela- vamo.s a.pul'ando as ~polló:abl1ldades de malOl : .. levo na c"m:.ssilo dI) Ul'~uedores dos tilretOl'Ell de. firma. Dalvy &: <la Sociedade Dah'y, certa ocasião pc_ ~. melo dIJlal",E ainda o U'!~emun:hoCla .. agiu com absoluta ls,nçãc ele IUU V. Ex." a convocação de uma l.tU- t.azldll pelo Slo DepuU!j0 cal105 P.n·âlllmo e com grande rigor. tstn lhe ma. I!{)c!"€ta. durante 11 qual n· s c _ t'l dn al)I'EC" e do conc·••tn em que V,valeu U111:a. .adve~ncla. de correllglo' mU~icou qU~ hâ 20 anos exel'c!cia oa EX:~ é tido. inclusive pel(tl! seus cadvel'­ná.rlo noSllo prócel' do nQEs() Partlno. função de advogado do uma emprêsa~{u'f" ne' Estado d,) Rio. Qu:ro m·a quem V, Ex," .de\'1a·se nlh, me fa-.~ e-tivjelade Im b'l'árlll em N va ser!. agora !l ceclaracãn de que tBlha. a memória a nomeação como ad- Iguaçu. denomin:lda:'se .não me ~1l- ud~nll!tas f~uminense.s t~m V. Ex,- novogado. hã mau de lã anos. d'~ uma gan '. N rmandia da qual faz'an maJB merec.dn ,julp;amento e que. comdaquelas emprâllas. Nessa adVi!rtêncla Pllr~~ ElementoS d: familla GUi~l:

1relação ao pleIto de 3 d~ ,outubro. V,

havia alu.sli n à maneira enérgica. pela "'-ÓIl V E a j ~. Ex," nbte'l,e. em seU mumciplo. vot~·qual V E:t" catava interrogando 08 -..' •. x, nesse el1se o sua p{J~l' ~Il.o. C'lnS!lgl'll.dora a. mal..,r deIS t!'e5e1einenttl! d~ firma Dall'Y "Cla V ção no ClUio,· M<)5troU-llOll que e$Se. pe.:;- ple:it()$ federais por V, Ex.- di'!outll.Qo.a" I d fJ ~ ., a,1fI, dirigente darefel'lda emprêaa. nao Lá, em1=enha.ndo-~ em f!l2er vitol'i(}S:lm ~~ercn o 1ca.r IlIr C?nl o ae~ eltRtVa Envolvida. nos negócioS escusos lo candidatura Robi:r.to Silv.eiJ:a. V. Ex.",.a O· renunc·oU n·o ugl1t que exel- dll DaJVl·. e que V. Ex," embora hnll- 'pa1'a ela obt'Jve uma 'soma ext!a"rdi.

Cla. de .advogado militante aa flrnJa. vesse esta lIgaçlio de faml1laentre nârl:1 d~' sufrâglnS, vencendo " pleito Idurante 15 nnos para contlnu:lr !Iv.re- aquele diretor e oi nàminJatradol'<s da e conqui1ttand.o a Prefeitura df, N,-,va Imente o seu tra,balho na Ooml.'!.'lao de Dalvy. se julgava em conci~çõeB doe Iguaçu, com e. eleicão de um Prt1eltnInqué11to. PoU~ll.! vezes vi. nesta casa"1 cumprir <)5 BeUS devel'es. de repr:sen· !lue alcançou m.ais de lQ mil votos SÓ7.Deputado tom..r tal atitude. de8]:ll'E- motes dr; PoVo naquela Corllisslin, in- b:,~ ri ~el1 adver~ã::-!o. creia, Sr. De?u.ZlIndn um dil'elto &:Iqu1rl~ em 15 9110S . qulrlndo I1S te.!it-emunhlls dentro do I t.'ldü Mário Ou1ma.rA.es, m:e nós. (,~Ipara cumprir fielmente o 3eU manda- mais exato critério da verdade. A co-I udenista~· flUl11men,ses. temos por .V',to, Eu, que como fluminense jã ádml- mlssllo padlu a V. Ex.a contlnul\llsc no :Il:x,- a maior ctlnsideração e vemos n"rnva V. Ex." pela sua conduta. vi aU~ exercício das suas funções. não de.si,9- no'bre enlegn. llma das fi;>;urns maismentada essa admiração no Convlvio tl~se. não renuncias.se ao lugar ele aguerridas l1ust~es e dil!lla.' da noSsaque temas tido e. de.ssa da.ta em dlante membro d&lse. órglio de Investlgaçl\o organização no Estado do RIo.pas!el a enClU'ã·ln cOm-maisl-espelto pr,~lllmentar pol'C!ue ()8 &';US8!!rvlços O SR, MlMtIO OUIHARAFS .­lJ'!'ln forma expresalvrt Colllo ~bando· erl. ...1 neccssll.rlos .. ·Durante toc1os oS Mui.to obrlgado a V. Ex," .pe1,ô aual't-e,nuu um lugar a que tinha dlreltos ad- trllbalhosreallzados por essa Com1s~ cu.ias palavras mu!tn me sensiliilizam,q~ll'ic!..,s. c<:m" ad~·o~ado de uma 1aml- slio V. Ex.' sr comportou Cl)ma m:lls C"mo viram oSs:nhot'e.~ deputados.lla •hll. maIS de 15 ~nS. sll~olesrnente lunpla e Il'l'estrita honol'llbllldade }res- ~6 rt má· fé da~ueles quI' tiv~:'am con.polque Ilquêle Cúl'!eliglonfU'lo n,~Eso soaI. deixando entrever sempre a su- b:tl.l'lados oS seus Ineon!e.~s~.veis Inte.próce: .do no.!!Eo Partido. havia trans-. perlo·11e1ade C,im que S~ conduz no rêsses, poderia permitir C1Up a.quelesmltldo aextmnh:,zi;j, dos seus cllentes ellel'clclo do sen mandato pMlamentar, fatos tossem usados como Jnstnlm'mtoquant,n i\. atitude 8!Vera. imporclel e. Em determinada (lcasllio. foi V" El!." de desmoralização ecintra a minhaenérpca de V, Ex,a. IsSo fêz com que advertido J)or Ull\ gl'llnde el'2mento c.!l. n.dmlnistraçfo na C.alxa 1!:conOmlen,V, Ex." renunciasse a ê.sse lugar para Unlãn Democrática Nacional. partIdo a 'Pol'que, o que se Ilodc h,ônest:lmen.tecum"'l'lr honradamenteo lllftn:19to que qUe pertence. de que a sua atenção conclUÍ!' da documentl;l.da e:\"o'iF!i,~lhe fni cnn'!lad() pelo J)oVn fluminense. não era bem vi.~ta. n!lquela coJnpanhla, que acabn cloe fazer. é qm só louvoresPeço ~:rclll.(l Por ter reVi!lado tssef:lto ~m virtude dasllgacôes de a1l!'~n.s d,.,s me ~rlam devidoS, Mas, oS ~eu., nd­sem 11; devldG Il\tor1znriJo do nobre Gulnles nos fa.tt1.5 objeto de .smdlc~n- versárlos, notórlamente InesclUptllo!os.colega, mu qUllnc'.n vprlflco (,jl'i! qual- ela. Deixnndo' de lado vinte llnrtS d~ e certos da derrota que lho,! s':ll'~a in­quer ,1 ornai. revl.~tll, semanlirlo 0\1. o trabalhos a essa empl'êlla NnrmancLla. flip;lda.. não tIveram dúvida ematlro·QUe se,ill nUsa ntentll.l' c(llltrn a. honra V. Ex." abriu mão do luga.r l!e seu ad- ve!~ar a obra malsã de um despelta~~de V. !:le,a querotinr m<t1 telltemll11ho, VoRn.do. para continuar junto de seus pa.la. 1 custa .dela. tentar estabcll~c;lPol'Clue. tive o~rtunidade nAn I!Ó .de eole~ naqu~la. ComlBSi" Parlamentar um:!. dlMda n! o\Jitrll!.o públiCA d~a •conhee!'r " f"'~" Como tamMm .. 1'6t- !te InqUérito. e' cumpriu r111orQIIJmen- sadu. Quanto. minhahono1'G·blll«ade.:t'~~t~ de V, ~.' no m'!!!l!J .. dla.demi- ~e c)s deveres que lhetol'ain C(l!lferl- t ll:. lMo. foi ° que fller9m, Felizmente,tindo~ac do luga\' a tlue ~nha direito. dos.! Por iato. Com praller. 8l'. Depu- pm':l. mimPolIlo dar Cllbais clC"Plicaçlles

tevlsol'a antea qu-e projews IdêuUcOlS O Substitutivo. 1111. forma. reglmen­traimtem em direção à outl'a Casn. ta!. cemo t6cltlo Il Casa bem o 81100.Legislativa. (Muito bem; l1mito bem~ tem preferência reglmental nlloturll.1

O SR. PRESIDENTE - Efetlvn· para' votaç!Lo. ~. modo que, urna~ente. o Senado envi·c-u a esta CMol. vc? aprovado o Sul.lstltuivo, se Istoao fim da se~sáo anterior. proposição ocorrer estarr:.o prejudicadas R8sbbre a prorrcrraçã" da chamada Lei emenaM e o Pro.loto ol'l~lnal.do Inqul'inato, objeto também de O ABGUAR BASTOS ObrigadOTll'(,je:o elaboraào na Câmara :loS a V. Ex.~putadcs, Dlstl'lbufda a proposl~iiD O SR. JOÃO FICO: 'r'i'.)ele Iniclati\':l, da Ci\mara às camU'.Soezcompetent,es, encontravn,se n mesma (Pal'a urna questão-ele-ordem _no praZD das 48 Iwras requerido !leia Sem. revisão elo orador) _ 5r.. toresl.Comissãn de Justlca. Quando velo tf'.l· ~ente, poncas vézes ocupo fi trlbun,a1\ est::t Cólsa llroJ ~to Idêntico oriUndo em fas~ de votaÇÕes. Neste momen.d(l Senado. A questão de 91'dem -''..IS- to. porém. Quando se discute o pro­citada pelo nobre De'Putado ellcontra jota da cédula. única, que. atenta.solução I1n At'tigo 43 d,., R.e~lmen!" .contra o principio do meu partidoCot''',m das Casas d·o Congre&'lo, ',I: tlUe visn. est.~nder o voto a todos osverbls: brasllelI·os. _V. El(' há de compl·een·

der, Sr.Pr-estdentc...

Acre:

José Guiomard - PSD.Oscar Pas."Os - l'TB,

Newton Oarnelro - UDN.Oliveira. Franoo - PSD.

Santa Catarina:

Antonio Carlos - UDN.Atllio J!ontana -' PSD.Cal;;;) Branca - UDN.Joaquim RamJS - PSD,V/" If;l"~~~ Rpl'\'tl '.- UDN.

Wanderle}' Júnior - UDN.

Rio Granrte do Sul:C~3arP,·;..h - PT'!'l.Clovis Pestana - PSD.CI,.)t::l;~.1 .... ~ :"':~u:,~a - t'J,',

CnJacy de Oliveu'a - PTB.F~manjo F~l'l'arl - P1·B.• .3. '.

, Hermes de SoUZ;l - PSD. -J';;,"~{!~'Ü.:1 .&.Jurm' - !~S1J.

Joã:l Fico - PTB.Llno BraUn - !'TB.Ne.,tor Jo~t - !:'!:'iD..Fl:'"I ~''lt''':t _ PLVictor Iss'cr - PTB.

EJpi:-lto' Santo:

Cícero Alves - P3D.1'onciano cios~ntos - PRP.

"Quando sôbre o mesmo aSSun­to houver prl)jeto em ~ada lima O SR. PRE"IDENTE -Solicitod.~s Cltmarfi-!. terá ~rlorldad;~ ao nobre D~p~tado' que formule Bpara, dlscusseo. evo~a,ç;;o. "o 1 su~ ot'..estão-de""Ordem.pnme,ro che~al à r~v:sao, O SR. JO.íi.O FICO _ Sr. Presto

Sendo esta fi Casa RevIsora, é evl· ciente. meu intuito era pedir a pala­den.te que a. priol'ldade !Ica :l.SSCIl;'I· vra para fazer uma declaração derad:lll llrOpnSI~fio provemente cl.,Se· voto.nado, Quanto ao. projeto que a.qul se O I3R I'RESIDENTE _ V. Ex>'encontra. em re51me de urgêl1cla. na poderá. USM da pa.lavra. na oportu­

Amapá:forn1a da tratllçlln pllderà ser II.nel1.ado !lidade do Mcarninhamcnto da vo.Rio de Janeiro: A-'Icar Pereira _ PSD. aDque velo ,do Senado; •• o • a ta~ão. A:Mesa nM podeI'o. dar a pa.

nu Assim. d~c,dc CO::lC,UoI7"ment,(l la.'lra a. V. Ex' no momento par IssoJ!rln, de M;1t.ta.~. - PSD'. Rond6nl:t: M-es~ rl1\ camn~·a.. ou~ dEve fazer uma. conlunlcaç!ioAUgusto d~ 'Gregório - P'l'S. O !-lR, ABGUA"t ~I\STOS - S;. sObre o avulso da matérIa que est'Jc~é l?edroso - PSD. Joc.qulm Ronion - PSP. Pre~ldente, pe~o apalllvra pela. _?'-~~ndo objeto das consideroçl!()ll de~Prado [{el:y - UDN. RIB dem. V. Ex' .'I'enórlo Cavalcanti - UDN. o ranco: (l SR PR.ES!DENTE.- Tem R!)!1. • "

Distrito Faderal: F~ll:t ViJ,lois - PTN r17:!). la.vra pela ol'd:lm " nobre Dcputa:!.o. O SR. JOXO FICO- Sr. ,Presl-

. Bcnj.1miln Farah - PSP. ORDEM DO DIA .... O SR. ABOUAR BASTOS: ~e~~m~~~d~~r~t1~~. E(;~~t~U"'t:::r~Cardoso de r~enezes - ODN. (Para uma questlio de ordem'- O SR PRESIDENTE'Carlos Lacerila - UllN. O SR. Pil.ESIDE;N'l'S. Sem'revlsã<> dn orador) ,_ 'Sl'. Pre- " •Dantou Co~lho - PTD. A lista d~ presença acusa o oompll- sldente, t.endo V. Exa. d~larltdo 1ue . A Presidência. verifica que, na pu·Frota I'.guisr - tIDN. recir••ento de ~02 srs. Deputada:;. Õur<>lettl de Inlc!aHva destn C~,S-'\ ,y.l- blicaciio da -matéria. objeto da pro·João M:\ch2do - PTB. Val-s~ p('v~;del' :l \'oiaç\Í) da ma- derá ser allelt~do ~. llropc.'Úc§.o do 8e- pa.slcr:,:>, não foram incluldas partoesLcp" Coelho ~ paD. téria qUe se a~ha sõbre a Mesa. e l1a \\lldo. p estando o. t1roposlçl\o .-la Cã- l'-ssencial.s, Isto é. -os modelos das U-Lutnero Vargas - PTB. çUll:ltanw ela .Crdemd-o Ou.. mara em re\llme de url\'êncta. per'!11n - duJas de votação. TendI) em vistaMário Ma.rtlns - UDN. to a V, E::a. se e~tn lncor~racão la- que essa falta poderá realmente oca.Rubens Bel'ardo - PTB. O· SR. PRESID1:NT1:. Vl\ oU n~.I). ~1\tomàtlel\mentp. M I'e· sionar . dificuldades no encaminha.Ser~i'J Magal!J9es - F.i:B.- " , A .glnte de nrllên~l.a. <\ propo~iç!io do ~e· mento da.votação ela matéria, e Bten-X:l7ier el'Araujo - PL.· VqU .s~bll'leter·~ votoS duas red,ll,ôcs nado. '(M'ulto bem). dendo à. relevância do assunto, a

flna.tS. Jáhnpres.as. " '" Presidência. vai retirar da Ordem iSoMinas Gerais: Sao )j(las e, ~em observações. apr~' O SR. PRESIDENTE. Dia B. pr:>poslç/io para fazê-Ia voltar'

. vad~ a.'l re:1açoes finais dos seguint~s A. ouest!!.!) de ordem suscita.d~ JlOl' Imediatamente, por isso que já. pro.Afonso ArinoS - UD~R j:r,·jeLOII. . . .., V E:{' anrr.s~nta a,o,pecto que 1á te· vldenclou 11. remessa. dos orllfinals dosB]3ila~~pg~Ç~\·~DN.· roUBa-A. de 1958, que es~lma a.R~- rl,i Bielo ~bi~ta ele declsl'to anterior. modelo.~ decédulesll Imprensa paraBlas Fortes _ PSD. daç?o final p3!clal do ProJe~o num.- Asstni-- \!. Mena vai mandar verificar. a devida correção.

ro 4.111!l-A, de 1958, que estlma a Re no l'eglott'O das nuestões d~ ordem,Carlos LUll' - PSD. ceita e fixa a D~pe:;a da Unl~,o para aual a 'deetsão dada e o respectivo O SR. ADAUTO {lARDOSO:g~~:f~ P~~~~N..:. PTB. oexerc!clofil1llneelrOde 1959.' -fund!lmento para servir de 8upr!.men- (Para lIm.a ql/.esti1o de ordem I

""'0 Anexo 4 - Poder Execut!l'o ~4.1(l ~ to 11lt elucldac1iO da matéria e fazer (Sem r-"s"o do orador). _ Sr. p_.,Guilhermlno. de Oliveira -,.."'. UI_I tér" d Guerra ".. f d~ ~,,' " ...SD ,.....u s, . lO a. . . eoineidlr as decls""", se os nu ",- sldente, desde que se trll,ta de melh~

Jaeder Albergll.ria ~ P P D .t'rOJetp n.O 4.180-B. de 1958 - Re· mentos forem de molde a _dar maior rar oavul8" pediria Que V . Ex' re.Mauricio de Andrad,e - S , elaç§.o Final parcml do Projeto n." urgência ·ê.solução do aBS1mto. comendasse aos funcionários respon.Otacilio Negrão - PSD. 4 180-A, de 1958 . que estima a Receita ". ~ '. . ,Ovldio _de Abreu -PSD. e'fixa a Despesa 'ela União para0 exer~. ,O SR. ABGUAR BASTOS - abrI. s..vels ~ue,.na. pê,glna 11 do avulso..1'111110 Ribeiro - PSD. cicio flnancel:o de 1959. - Anexo 4 gado a V. Ex> parágrn.o unico do Art. U, corrlg\3-Ron'!on Pacheen ~ crDN _ P<'ld'2r Executivo _ 4.13 - Minis-O Sr. PresIdente.";' Votac/io sem um}rro, de impr~~sa, ~nde está'Pristão da Cunha - PRo tério .da Marinha. em sel1unda dlsClLSS/iO do 'PrD1eto e.'icr!t-o no interêsse é ~a hipó.,\Valtcr Athaide .... P'l'». ' n' 3 159-57 quelnstltlLiu a cé- tese . Basta COnsultar· os avulsos ano

O 8R.PRESIDENTE: dula 'oficlal' única de votação para teriores •. (Multo bem.).São Paulo: Vão ao Senado. eleição de· Deputados FederaIs,' O SR.., PR.ESIDENTE:

Abguar Bastos - PTB.· tendo parecer da Comlss/iode~rnaldo Cerdeira - PSP. . O SR, ABGUAR BASTOS: Constttulção e. Justiça com SUo A Mesa agrad~ce a. colabora~!o deC"m~os' Ver"oj' FSP .1 a! 1 bstlt"tlvo 48 emendas de plená· V. Ex> .C;.,tÍlho Ca.b;l:' 'm, Sr. Pre",dente. peco a p ,avra pea rio eill 2' dlscusscto. Rela.tor: Com a palavra o Sr. eputadoPer.EmUlo Carlos - PTN. . ornem. Martins Roclrlgue8. nando Ferrarl.· .Leônldas Cal'doso- P'I'B. ./ O SR. PRESIDE::TE: O SR. ABGUAR BA.STOS~ O SR. FERNANDO FERRARI:Pereira Lima -.UDN (23·,t,l.·58~" b tA"Ro~ê Ferreira - PSB; Tem a. palavra àno re pepu ......!l. Sr. Presidente, peço a palavra (Para umaque8tllo-de ordem). (se,.tnlsses Guimarães - PSD. O SR. ABGtTAR BASTOS: pela ordem. relllsll.o" do orador) - Sr. Presidente,

cllante da soluç!l.o que V. Ex' apre.Goiás: (pa"a uma questdoáe orc!em O SR. PRESIDENTE: sentou ao \)roblema. .suscltado pelo

sem revtsão 'do Orador) - SI' .Presi. T . I o ob oe"'ut do nobre Deputado Abguar Bastos. per.Benedito Vaz -PSD. dente, é matéria da Ordem do Dm. em a pa avran re. " a. . guntoa V. Ex' se deixa. ou não deCunha. Bastos - UDN,' em rerlme de urgêIlcla. a. pl·orroga.çâo O SR.ABGUAR-BASTOS: existir urgência. para'o projeto 11p.'Emival Calado - UDN.· da Leido,InquUlnato, através de pro~' ,(Para uma questdo de ordenJ _ lei do inqulllnato,porque, dependen-João d'Abreu - PSP. .teto clabora(l~ nesta. Casa. Entreta,l1· Sr. Presidente. deverá entl'"r em vo. do da resposta de. V. Ex'. terei deTaclana de Mello - PSP toO. t2ndo. chegado à Câmara Fe. taçã.oa. Emenda. Substituttva n" 8. fazer PI'opo.sta li Mesa. (Multo bem).

: Mato Grosso: deral. que, no caso. funciona ~.'l1°a.provada na. Comissão ele ConstituI· O 8R PRESIDEN'l"" .'lDsMtulçlio nlv!.scra,prop.oslçl1o do 8~- çllo e Justiça. .' . ",.

80sé :Fragelli - UDN. nlldo sôbre matér~a Idêntica. cOlUlulto Pergunto a. V. Ex' se as emendas !t1formo a V.Ex' Que a. Pres1dên•. Phl1adelpho 'Garcia - P&..;V. ,EXII. qual a. situação do prole~o apresentadas ao projeto tie e~contra.m claestá agual'dlUldoo registro cor.

qU~ s~ acha (40., rel;fme de urgêncloQ, Inab!lltadas para preferência mddlan- res\)cmdente à. soluç!io da, questll.o dfParaná: na Ordem do Dia: se automlltlcamen- te a. a.provaçílo doSubstltutlvO... ordem sObre amatc!rta p~l'aapresen.

:Olvotts!~'Cõrtes - PTB. te é retirado da Ordem do Dia, e.'C OSR.- PRESIDENTE - O Proj~to tar decisão. oonclusiva. ainda ell'Plrman Net.o - P8D. o//jelo. ouse é neceSsfLrlo requer~r já 6!ltâ emenda.do erilsegundé. dis· tempO ele·V. Ex' poder tomar aapl'OoReitor FlIbn- PTB. essa medlcla. em virtude dosdlsPoSitl~ cusallo•.0 Substitutivo vem aplenâ· Vldênclas cabíveLs..quanto 11.0 assunteRugo Cabral- UDN. vos regimentais que orientam as l)l'O~ rio, portanto,"Já numa. fase, em que O SR. FEQNI\.NDO lI'ERRARI _Luiz Tourinho - PSP, (.,..lçOea quane:to cheiamà::,Oàmara1aa elneMas fOraD). conslelera4aa.. Obriia.do aVo Elt'(Multo bell~).

J~r{il'

Allllm Mello - PTB.1..... I...,;::.;~ Q:;' L.LSL1'v -- .?SD.

,.A~::"JnlO!·~''1!·~~!!'''ü - UON.AugustoVlall:l - PRo

. :S~rb~rt ~~ Ca:;tro - paD.))an. ..1.~ J ü;l~~l' - aul-t,:F".... "'I l:.'l'~j'·r)·~ - psn,Hermc:l'er.es Prlncipe - PSD,liildebrando de Gó9S- PoSD.Uest'Jr D1Úll'Le - psn.l:~"'!r::rl tol!~rrnt('lz -" J,-;.D.OiíVCU'(l Brito - PSD,Otavio Mal'1g'olJ.e:l'a - l?L.Rafael Cincurâ - UDN." '. ,- IJD~:Vieira ê.'ê Me~o - PSD ..

r: Terça-Telra q. OlARIa DO CONORESttO NAQiONAL: '(Beçio I) Novembro de 1958 6455I"""";";,;,~.,;";,~..,;",=- ..........=""""=",,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,==,,,;.,,,,,,,,;.,,~,,,,,,,,====.....,,,,,,,,""';'=;;""""';'.....~;:::e::oe

r, Retirado da Ordem do Dia () projeto rúo Sim '6 os qu~ votarem contra Manoel Novaes-PR, Rio Grande do Sul:<lJ1terlor, passa-,sc ao item 2 da pauta. responderão l'i'ão. Nestor Du::rte - PL. Ad!lio Viana _ PTB,

, Oliveira Brito - PSD' • PSDVotaç/Eo, em discussão I1n.ctl. O SR. JOSÉ BONIFA.CIO: OlltVio 1\1an"ubel'ra _ P'" Clovis Pestana - ,

do Projeto de Decreto LCf/lslativo ' " .... Coelho de Sóuza :.... PL.n' 153-A de 1959, que iixa oa H.o Sec1'etlirio) ,procede à cha- nafa'21 Cincurá - UDN,. Croacy de Oliveira - PTBaubsldios' e ajuda de custo dos madn nominal. nui Santos - UD:'i. . Fernando Ferrari - PTB.membros do Congresso Nuclono.: Vasco Filho - UDN, "Ph PSDpara a 4~ ~egI8latura. e dI! ou- Responderam a .chamada nomi- "lodO;? ,aI) - li' PT"tras provld..encias; t~ndo parecer, nal e volaram 170 Srs; Deputados Espírito Sanlo: lennque agnonce 1 -. .."da Comlssaode Finanças. ~om sendo, 151 Sim. 11 Não e 8 para Hermes de Souza - PSD,substitutivo ao projeto emenaado efeito de qUOI'11m. de Deputados Cícero Alves - PSD. Joaquim Duval - P8D.em discusslEo única. Relator: Se-" l' - t Napoleão Fontenele - 1:':SD. Nestor Jost - PSD.nhor Oltimo de Carvalho Que 1!zerarn dec araçues,do :"0 oa. Ponciano dos San los- PRP. Rau! Pila - PL.

" Eslu aprovauo" o SubsLltutlvo. Vict.or 1551,21' - PTB,O SR. PRESIDl:NTE: ~T , SI" S D nio de Janeiro:,.", o"aram .u os rs. . epu- .. ' . 1\ 'e'Na sessli.o, anterior, ficou adiada tados Alberto Tôrres _ UDN. -,~~ • CI •

pOr falta. de qU01'1Lm, a votaçã.o do Arino de M.alos __ P8D. José Guiomard'- PSD.=~ento JH)dlndo, votação no-' ,Pará: ,Auguslo de Gregório __ PTB. Amapá:

Vai-se renovara votação. Deodoro de l'ilenà?110a - PSP. Carlos Pinto - PSD. Amilcar Pereira _ PSl),Há sObre c 'Voú submeter a. votos o Ruy l?aral.a "7" PSP. ~ Celso P'2f;anlJa ....., PTB, ,Jo'

sesulnte Teixeira Guelros-P::;D. .' Múrio Guimarães - UDN Rio Branco:"REQUERlli[ENTO Yirginio Santa, Bosa ~ PSP, , , Prado I{elly - um~,' Fclix Valois ....., PTN.

111 h- Saturnino Braga ..,- PSD,SI', Presidente: 'UI'an ao: VOTARAM "NAO" 03 SEl'l1J:C:1.F-<'

Requeirü votação nominal par! o Costa Rodrigues- PSD. Dislrilo :E'ec1el'al:: oi DEPUTADOS:Projeto de Decreto, Legislativo nú- Cunha lIIachado - UDN, Cardoso de R{cnezes - uDN, Amazonasmero .153-A, de 1958. Lis1t2r Caldas - PSD; , Danlan Coelho _ PTB.

Sala das St'ssões, 28 de outubro de Newlon Bello _ PSD Frota Aguiar _ UI)N.'T. Antunes de Olivcira - PTB (B)1958. - Castilho Cabl'al. • ~ Riça Júnior ,- l?TB (2)

O ·SR. PRE!'lIDE"'T~., 'Piauí:, Gcorges Galvilo - PU!, Alhgcao_ ., - João l\Iachuc1o - Pl'D. - ~Carvalho NeLo - UDN. L C Ii P"'DOs 61'S, que ap,'ovam qu'eiram n. Chagas Rodrigues _ PTE opo De 10 - '" • Mcd-eir:ls Neto - PSD (6),

cal' como, estão (Pausa)., Hugo Nupoleflo _ PSD. IIIúrio :Mur'lins -- VDN. SergipeAplovado. . . José Cünçlido _ UDN. nubens. f:lo2rarclo -- PTD.

,O SR. P'RESIDENTE: Milton Bl'and'to _ PSP., Sérgio Magalhües - PT~ Leite Neto - PSD ('I)', Xavier d'Aruújo '- PL

A Comissão' de Finanças opinan- Yitol'ino Correia, - p~r~; Distrito Federaldo a respeito. ofereceu o ~OU sub- Ceará: Minas Gerais : Benjamim Farah - PSP (5)'

'meter a vot...s o seguinl" ' 'f n "T-D'" Gurgel do Ainal'al - PR (11)

\-' v AntOnio Horácio _. PSn., :. o SO t>rlUos - li .'.SUBSTl'.etJTIVO '.1 F I - PSD Badar6 Júnior - PSD. .1l!ina$ Gerais:.rmanuo o. euo -. Benlo Gonçalves _ PRo

.0 ,Con,""'esso N,'aeional deoreta '. Cartos Jereissali - PTB. B'I P' t UD~! QullhSrmino .de Oliveira -'" PSD (2)". E'orneI'l'no Arl"'lda _ ,PSP. I ac In o - ,;" Otncilio Negra-'~ - "SD (9) ,Ar,t. 1,0 O,S me'm'bros do. C01I-" Bl F v '" ,Francisco Monte _ PTB. aS ortes - PSD.,gresso Nacionalperceberiio, na' ,Celso Murta '_ PSD. São paulo

pr6::dma'legislatura, um auxílio MenezesPimenlel - PSD. Geraldo Mascarenhas _,PTB. CamposVergal ~ PSP (4):fixo 'anual de Cr$ 360.00000 (tre- - Martins Rodrigues ....; PSD.,'~ Jaecler Albergária _ PSD. Rogê Ferreira- PSB (10)zen tos e sessenta mil cruzeiros) Rio Grande do Norle,~ ..dl\ José Bonifácio - UDN.,;; .z;,URANTE A CHAMADA FO.uma diáriacje Cr$ 1.200,00, (mil \) José Arnaud _ PSD. ':;: Nogueira da Gama - PTB.? oRAM FEITAS AS SEGUINTE$.d.uzenlos cruzeiros) como pa.rte Th . Plínl'o RI'1"'1'ro - PSD '.. COMUN·ICArt A ES. ' ,,_, eodorico B'2zerra _ P,SD. '-"" • '. .".... •variável, e . mais uma: ajuda ere Rondon Paoheco ..:. UDN." O SR. CARLOS LACERDA'.' iouslo de Cr,s 60.000.00 (sessenta Paraíba: Último de Carvalho - PSD-'!lli!oruzciros). Drault Ernani _ PSI>I rrristão da Cunha - P,R. (para. uma questão de ordem. Sem., ,Art. 2.0 Quando o Congressoes- E revisão do orador),..... Sr. Presielent~,tiver em .funcionamenlo, a parle rmmi Sátiro - UDN. Silo Puulo:' pelos motivos já expostos. l'Ogo a V ~.variáveI não llerápaga nos dias da Giácomo P6rto - UDN. Exa. me oonsidere impoecIJdo.sessão, aos deputados' ou senadores Cláudio Leite ~ U.D~(2-f2·58) ~~~~I~rO ~~~~:i;; PT1sp, O SR. PRESlDENTE- A decIarn-~luenii.o comparecerem. Ivan Biehara ... PL. "', , ção devoto 'de V. E:xa.. 6erâ reg!:l-

, JauduL Carneiro,- PSD.. CasUlho Cabral - PTN. trada.', l:' o O suboídl'O 't'noto" o'a' "'ar'tn Jo~o .. "grl'pl'no _' .U,DN.•, ~ Leônidas Cardoso - PT12~.,.. ,... >," elo jc' ,.... O. SR. ADAUT.O CARDOSO'.'fixa, como na vaJ·iável. será pago Pereira Diniz ~Il'L. ~ Nelson Omegna - PTB.' ,mensalmente... ea ajuda de custo Praxedes Pitanga .;... U~N. j " Pereira J"ima - UDN (29-H-58) (Para uma questlio de ordem. sem;em .duas parcelas iguais, uma no Plínio Lemos -;t?I.y- - ' I~' p'llsses Guimarães - ~~:o. revisdo do ora.dor) - Sr. President~,jnfclo e a outra no eneerl'am'~nto rogo 11 V. Exa.• nos têrmos da de-fie oada sessão legislativa. Pernambuoo l~ Goiús: claraç~(l de voto que já -enviel à Me.

Dias, Lins _ UD-N., BeneditoVaz _ PSD. sa, me considere impedido. ./§ 2,0 Os senadores e deputados F O SR. PRESIDENTE- A decia.-

não .terliodireito1l.aJ"uda ele' custo José Lopes - PTB,.\. onseca e Silva_ PSD ração de V. Exa. será, atendids.. ,"José Maciel":" PSD'.· João d'Abreu -- PSP.

em convocação exlraordináriado Josué de Castro __ .PTB. Tacianode Melo -PSP 9. SR. NELSON MONTEIRO:.Congresso Nacional feita, por qual- LimaCavalcanll' _ UDN'J' .W"agner Estelita _ PSD) P .quer da,s ,suas Câmaras. emimedia- . (, ara uma questélo de ordem. senito ,prosseguimento à· sessão legis. Moul'Y Fernandes - PS~ ~Iat.o, Grosso:, . '" revisão do orador) - Sr. Presidente,latlVa, on dentro de 8 (oilo) dias Pio Guerra - UPN. :rosé E'rugelli ..:.... UDN., deixa de .V(ltl1r pelos motivos quedo seu enc.zrramento. " Souto Maior -P'TE 1 Júlio cleCastro Plnto _' UD!~. constam dJlodec}araçâode Voto que

§ 3.0 Aqul!le que nlio,' comparecer ,Ulisses Lins - ;t?S~' Saldanha Derzi _ UDN. -en~la~. à :~~:iD=o ..::e~' Mesa.às sessões, no período de convocn- :Alagoas;: \ Wil son l:~nclul - PTB. aguarda a declaração de voto ele Vc..~çl'to extraoI'dináriii, não ter,í direi- :Vieira Neto - ;I?'r~ ,(2D-n',Il§) sa Excelência. (.t() 11 ajuda de- custo. JOsé Afonso - Up1f. .",.~

Art. 3.0 Os presidentes do Se- José Maria ~ PT'N. Paraná: "T' ""1 ,o SR. FROTAAGUIARt ""''1i,iladoFederal e da .Cumal'lI dos Me'!ldonoa ~raga - PTB, DI"onsh' Côrtcs _ PTB. (Para umaque~tão de ordem. SemDeputados perciberão :lOualmente ,Dceano Cal'leial - !:JDlio Firman l'ieto _ PSD. revisão do ot'ador) - Sr. Presidente.Cl'$' 300.000,00 (ll;~zento's mil cru. ' H'I F'lh PTB nos térmos da ·meu discurso pronun-

i SergipEl ::, """,~"':.,. ' e100r I °-'. clad e '\ f"'~a •• fze, ros) respectivamente,' .1mporlân- 'H C b 1 nT'\N . o S li ,a- "li , \'0"" a avo1'.' ;, AI'rlon. T~les _ PSP., ',' ugo a ra ~ .....:.....: • O sn ",RE".................. "'·'t'Cla essa que scrá 1Jaga ,em duodé·., Luiz Toul'inho-:-'PSP. .'. ~=H'" - ,,-..laa,.

,oimos,a título de representaçíio. Jocellno CarvalbQ ~ J;.TDI Mário. Gomes _ PSD, @(ltaç§.o, continue-se a chamada., \Art. 4,0 Rt<!vogam-seas disposi- Bahl'~ '.' , New'"tan-Carneiro ._ UDN,"O SR, GUILBERMIMO DE OLI..

oões e,m c,onlrúrio.. ".... v:ElRA: ." , , " , ",~.iAluísio de CnsLl'o..:..PSDi Oliveira Franco - PSJ). 'Il) SR. Plli:SIDEMTE:Aliomar,Bnle'eiro _ 'U!>N) RoohaLoures -, P:1l" (Para. ~m,C&questão de or4em. :SemConforme deliberação do plen:i- Bsrberlde Caslro .;;... psn SantÍl Caturina:' revl8ão ~ oradOr) - Sr. ,preaiden~,

rio a vota.cão será fe.l'ta pelo" pro- Dantas J"nl'o1' UDN ' J)el'mlta fa.ça m1Dha.ciecl&raçlo de VO-íEduhr'do uCa·tal--o._. 'P,";';" Cnrnolro Loyo.l1, e. - DDNo,'." to contra. 8; mel11da, por JuIiA-I& !nO-;cesso de chamáda nominal. ,,11 ,.lu, ~ • f:1una: deveria ter aldo'cons1del'l\"

Val'-se " p'r'ooedêr' à otia'm'"da e Eunápl"o' "Que'I'roz '- PSD .oi' Celso Branco''';'' UDN. ' , ..~tes .dn· elAI~""". ,P~.""\le :'IlOUSSQuente,votaoão no~innl~, Her.mógenes J?l'Íncipe"';' PSI>. Joaquim .1blmos' - PSD. .041 Dêputacioa,·...ã~ha.atetetlv;neÃ..

OsSrs. Deputados que. votarem José Guimaríl.es-- PRo ' Serafim Bert.aso -PSD·te 1m>pe~ldoa de se DWl1!est&rI6W":1.W101' d,p substitutivo, r~spó~d~- Lafayett~ Coutinbo";' YD,N. "~'" ,~a.P:de~ley' ~AAi9.~ - JlD~~ ," o aawnto.' ,. ,','

, Novembro de 1958.E,~'3::i 1 êr<;;a.fsira4-. - . .

DIARlO DO CONGRESSO rMC:OrJAl (Seção Ir'"""""-:....-~.......:..-."'"""'''"'''''----_ ................................-

Lamento, de passagem, não tenhasido ouvida ao Comissão de Saúde;Isso obrigOu o relator, Sr. JandtilCarneiro,' a. ouvir o Ministro da. Saú­de,o que parecerá, um precedentebastante indesejá~-I.

Feitos ê~tes replIl'os, Quero trazero apoio da bancada da UDN a êste]lroJet~.. (MUito bem; multo b~1n).

O ::lR. ARMA,{DO FALeAO:(Para encaminhara .'Votação) ­

(Smll revisão do omdor) - Sr.Pre­sidente, em nome da bat1cada cea-,rence e,. posso dizel' mesmo, em no­mo do C~al'á, qUE"l'O manifestai' nossol';)conhecimento' aos eminentes Depu­tados, Srs, Fernando Ferrad, Ilderdo .PTB; e Carlos Lacerda, !lder dáUDN,. pelo apoio que trazem' à Inl-,ciativa d'o nobre ne11utado COlombode SOuza, quevcm faV<ll'ecel' à Ma­~rnidade Popular cl~Fortaleza,

De iniclatlva do jornalista JOü,oCalmon, o empreendimento de quese ,cuida, antes n:,esmo de "concluitlo,já vem prestando os mais asslnalad,osserviços à, população pobre da Ca­pital do meu Estado. rcC'C'benclo tam­bém crianças e mulheres que do In­terior do Estado se deSlocam paraFOrtaleza, tangidos ,pelo flagelo daseca.

:Manifestando, .pois, nOsso' reconhe-.cimento aos dois .citados companhe1"

(Para encaminhar. a votação)(sem revisão elo oradOr) - Sr. PIe­slQl:mte,em poucas palavras querotrazer o apolo' da bancada da. UDNa. êsse projeto, que jA teve alláa ovoto unân.lme dos, representa.ntes do,meu Partido, nas 'OOmlssães qUe exa-minaram o assunto. '

o SR. PRESIDENTE:- Os 51'S, que aprJve:nf:eClrc,oU10 e"t~o. (Pausa)

Aprovado,.

P..cr:ll~iro a re?J~~rtura oa dL~c'lS­

.~;":.J ú:1i~a. do !?j::lj:t.o c1~:C ~C~"2to Li9"gl51~t:\'o n.• lD3-A.de 19Õ5.

S~.la d8.G S2!25~~~. 3:l d·a O~ltubro,d~

1953, - C,'laartS Freita.s.

DECh~RAÇuESbE VOTOS

Vê:r.. à .~1"e:ia nS segttir.t~s

o SR. PR:::3!DSNTE - 8e.:':\ re· I Substitui, se o art. 1.0 do SUbstitUO, &sim.]l ':~l" esta cho:::ar ê. fase mo: que pessoas, que homems eslil.c.81,~~r .. ca a U,clal'.ç:<o ci~ VO~J do Vos... t;n f.c:o so.gui:,te: f,ual U~ e.~boraç"o à saneiío. iniciando ésse notável empreendi-aa E,;ol':ú::.cia. I "Cs St'l;,,:d,cs dos Deputadas e Se- li:.ste o I "~S3Up05to do di~posjUvo mentosocial! Souba que alguns no-

a s" ir! Tnro -p, Cr.!Pi1L'·O· l1':.l ..~C3 sel'Jo 3un.',~cn'UdCs 11.1 ~'1e"mal constitUCional e 00 artiago 43 do ne- táv;!1s jornalistas dos Diil'ios /,:;se-n, ... •••• J.J, - - ." .J • cc:,,!::o. e 113. m~;!'1:t. prsp:rçao em I r.im-~nto Comum, De.s.,a forms, o !)J'O- ciados, à frente o Dl'. João Calmon,

I C' m re:;isf:o do crnâ,::;n _ SCl~l~cl';: C11.:e lC1"Bl:''1 l'r.~ju.5.rtd:'s c.:; ~·en~:~~~''.:n- f~t!') f.'m o:or~co tem il'lec:;~:velm,ênte homem que' nã.o conheça, Q, não serPl' :"IUO:i1 o, q::c:'o de,::laral' qUe voto: tos ,los fUl:cí:"p.l'i:sp;:blicos e rs. pro- ·llrl<widnr.l,etiol'a ~er subnH:tid() à a\ll'e- pelas suas atividadelÕ jornali5ticas e8im, d~ I;::';',;,ue s:u r:';·..Lr ca ma.! ~e~~os cc:: ap:ls9:1tnclJs e p~nSlélll.S-1 cinç:io da Câm:lra. scciais, est,wnm pr:>~etando, naqu~Jetér'w.. !\1~.5 (.s Srs. D~r-'L·.t.:::.d.s (lG'~ S~ i tnc; . . " " ruubi-cnto d.s lnisél'la e' de abandono,n1r..nií-:,,:~,;'ltn col1"·.1 a ~:'c,~;eün n:i.~ i ~,JJ~ d2s S:~2i5:S. 3 r'~ novembro O, prOit\.CI 'ium-ero !.Ql. em anda- em empr~end!m2nto à altura dM ne.dc~·erl~1::1 rcc'b';:~~ o :1.:1~~c~toe· c1~:;r a de 1233.. '- Ch~rjr.s Frcil!LS. 1't1t?~1!,:> na Cct:11aro., r'ec~b8u dc::ta c,e:::sldad€s d~ Fo'rtaleza C: das st:.asdH21'o~r':L à s:.::t:\C:,.~a. VOt.',17I1 c.o~:-I C8.ea. (!'n, 6lt1. SCb81'Opia, C~11C'DS;flo pODl',e.s criancl'nhas.tra, 1;]~S c'e;::,:is rfcel:om 05 r.o",cs I O SR. PRE3IDENTI:: p?ra tmm:t~l' e111 r'e:;,mc de urgcn- Sr. Pl'esJdenLe, diante d:<quelestn..lbsL.:ii:;s. U·.J.1~u.o b::ln. PClI:nas). -.;.. ::I~ ZÓb1'2 a lnE:.~a e VGU 'sub;n~t;~· cu\. quadrOG' lalnentáv,:iG d~ dor e de rol..

O SR. P~ESID3Ii'lE: :t \~cí::.3 o s.;guLnt:e . V,er.sa.ndo amba~ ns propc~içocs o ~érla que pr-2$'2i1c~{i, tiv,e 'um:! .exit!~REQUE~IMIDrTO m",~!110 r1:.:;un~o, Clu2.lqtc,~r comló,(i,o taelo íntima: olhando um lJO'JCO

p')d:rd, 11cs t~rmc_ doP.~giment(). e para o meu passado, verifiquei qUe,~óm~nt-~ a 'H~.:;a t2111 c,m»etência nunca havio. votado contra o Cet'wa,'nora l1d,:ril'. .:1;)C11l~r2r a' anexaeão.1 nesta Casa. Se ,.até aqutlla o.casiãodos dolS e:lp~dl~nk5. eU assim havia precedido. jurei ~,;-,

N~shs C01'~;,C5oG5, pende .dl! unto. migo mesmo não mudaI' de ,atitUde!,:,(wld~llClad9 CC~:1!S5?\O, qual se.lo. 01 em qualqutr toempo dali jY.lr dianW..ped;('o d~ ane\'~~'i0 de um projetO!l Sr. PI'esidcl1te, surgiu agOI'a esta

, Cllt.,ro-, pod~r a' t't-~sa 'cl.~f.~rir essa me- oportunida.de. Procur~i, 11M comissõesqU<'Il'J.m dld?, nOM llu,e ela. aflTl81. acarret~ a da Casa, usanc!o os meies ao m:!u. aI­

('~n~enti~nc!~ Otl~ te tem pm vlsta, G EnÇlL daqu~la.s p: bÚ13 criat.'lCa:3,· ~mct~ Iro'1.SI1'lIl'lr a cb'slf!cnçilo da pro- toria do bra.vo Deputado serta.nejo"

O !IR, mL'l.G·1iS F~ErTAS: T1r.sle!\') SP~"'" " ",·"mo a~"lI1to ~ Sr. C:ulombo de Souza. Agora vejo,, ',' _ I""e vem dã ontra CaGa do Congres- com satisfaçãO, que a Câmara vai

(Pela_ ordmn) requer \"el'lflCaçao da sO" ' dar 10 milhões de cruz,eü'os para que.votac~o'l' A'.slrn d,~c'tle eoncll'.liv:ament" a João Calmon, seus líderes, ~ seus c?m­

O SR. PRESIDmlTE - p.~ço que l'~-esa a nl,l~"t,\'l de ol'd'em ~uscit!lda panheir~s levem a boln teI.mo o l:lan-s,e IH':mt,~:n e" Sr.;. r:~,utad()s qu,~ sóbr~ a ml:ltérla, de en',pleel1dlmenlo,apoiall1 a verificaçãO. (Pausa) ..'" SI': Presld(;nte, venho dar meu vo-

N'11J está concecllda. O SR. PRESrn...NT~: to ao pl'Oj~'tO n .• a.7~2. Apenas l_a-_ Sr. Presidente, I>~co a pal:lvra- Rt! sóbre a m,~sa e vou subm~ter ~ento que' o turno final de votaçao

, a. votos o S\!"'uint<o lta.o nle permita aument.ar ~sa quan-O SR. FERNANDO FERRARI: ., - tia, paI'a que a :Mat(u\lidaclede For-

REQUERIMENTO taleza, sendo construída malsd'epres-E S P l aa venha. qwmte ante~ cuidar da' do·''xmo. ~. res :lente: ennça daquelas pobres cria.nças;, semnM"~lro natorrrÍs,' do ~~lm~nto, amparo algum, desassis1tldaspràt1­

pretnr.'ncJfl p<tra a vota n<\.o do ProJl!to camente no caminho da m<lrte. 'n.· 3.792-58, 13,' da ordem do dia. Assim, Sr. Presidente, no inStante'

ea'· da! Séssê'~s, 3 de nowmbro em que voto es:>a. prop05lçã.o, 'deixO'de 1959. ~ pereira D/ni:. consignado nos allGols o"ngutulaçôlllS

a êsses. homens dignos que eatão exe-.O ~R. PRESIDENTE: cutando tal empre-endimento no Nor-

- Ot; S~S. .Ime atlravam quelre.m deste;e.o jornal1sta. JOão calmon, pe~,ficar com(i est~.o. (Pausa> lo trabalho humano, ll'.eJs qUe' hu­

mano,dlvino, que está I·ealiz.ando noAprovado. setor calcinado elO Nordeste brasUel-VotaçlioemdEsclIssão !inlca. do 1'0. (Multo bem; multo llem). '

Pro1eto n.' 3,792·A. 'de .1958; qUe a SR. CARLOS LACERDA:alltorl~n. o Poder 'ExeC1ltlvo a abrir'Pp.lo Ministério dre Saúde, o cré·dito eSlJeclal de Cr$ 10,000.000.00d"stlnado d conclusão. das o!Jrasda M'aternidade P01>ular de For­tale~a. Cear,á; 'té1'ldo1>areceres ta·lJormlels das' ",omissões de" Flnan·C'lS f!' Orimm~,,-toe FiscallzaclloFtn"''>!~e!M. Rp!n.tore.~: ,'!!r!t Fro­ta. Aguiar e Oltimo de Carvalho,

O SR. FERNANDO FERRARI:- 51', P~esldente: pe('.c o. palavra,,~ra encamlnh~r II l'Otação. '

O SR. PRESIDEliTE:

Enü.,crJ. r:::,sp::it.iv,:.l a inte:'prc~zç:1=

/ dncla ~ ~I" M,sa (a (;tma:"1 des De,:u­tntla:; ao· * 4.° do art. 137 do Reg! ..zllento Interna, ssn:imo-I~\)5 à luz UInessa cc,.sc':~:;c.a, in\bidcs clz votar,f.a7el.1dJ a t;1'~S~nt2 conlu~icsríi~, d2âcôrdll C, m a e:::G~nci~ regimental.

Quer<mas' deixar b:m claro ql!e, nancss I ati:ud?, náo \'ai, nem de lon3e,Qualéill€" censura ·i!,queles qu~, disc:r­<I;1n6 d<l nc:sa modo de ver, emllOrac~mo l'.65 reelelt,cs,se julgam e~

eondicúe.s eM t'll1arpal'te no. vctaçãodo PI:ojcto de Decreto L,glSlativo n."153-A.l~53, que fIxa "u'='sldio~ e aju­da d,1 cu~to aos membro~ d~ Con­grC$o Nacicnal. para a quarta Legis-

'latllra,Que~tü-es de fÔl'o lntln:o, corr.'O é o

caso, llão sáo de se an:l\!Slr. discutire jul,;ar. São. Isto sim, de se ri!Sp:l­tal'. E' o que fazemos ago~a. Cilmo p~la ordem.fizemcs quando aqui se ap~eclou a O SR. PRE.SIDENTE:ohamada "lei dos cadl1aques",

Havendo vetado contra ela; acolhe- _ T~m (l palavra o nolY.:e Deputad".roes com reslleito os vetos dsqueles queatol'naram vitoriosa. O SR. 'rElUtANDO F~RRA!U:

Sal- das Ssss5es. em 3 de r.ovem- (Para umtlcomunlcacllo) _ Sr. Pré-bro de 1958. ~NelscmMol1teiro. s\dcnte, p':>de- V. EXIl. informar seAntôn:o Ca.rIOs. h' ,sÓ~re a metla requerimento de

E:tr.10. sr. Presidente: preferência para alguns projetos?Nos têrmcs d,oart. 137. ~ 4." abste- O SR. PRESIDENTE: - Informo

mo-ncs de vetar o projet.:> ele Occre- afirmativamente'; exu;bCm vArl06 re­to LeJislatlvo n.· 153·A, d,~1258. queriment\)s de pt·cfe-.-!ncia. Mas,

Sala das Sessões, 31 de outub~., de ant,~s ele submeü!·los a votDS, a M~sa1SSS• .:... Oscar Corrêa. - Adauto vai r~1Jlver conclusl'fam'lntea (1'tes-CCi!rd',so. tão da ordem \)ara a qual V, Exa,

I, " DECLARAÇAO DE VOTO' reclamou scluçil.O. .. j t • 153 A O SR. FERNANDO FERRARI -

Rel:ltivamente a.o pro e:1 n.. " Muitoobrigadoa.V. Exa. '--de 58 que "fixa cs subsidies e ,ajudade cúto dc~ membroS do Cl).n,~resllO O SR', PRESIDENTE - Hâ, real·.Nácien:l para a 4.' Legislatura, . mente. nos registros da MC6a, um

Meu veto é contrário à IniCIativa. antecedenoo só))re questão de ordemOS '51'S, D~putlldos, deviam pe,rmitlr vel's::mc!o a mesma matéria. Trata­essa :r"zdida em beneficio próprio. só- se de solução dadO; pelo então Pre.:mCll.~ d=p:lls que houve~e:m provl- sidente. o Uustre Deputado Ulisseselen:l~d.o o .a,umento de tod~s .~ aP9: Guimarães, con.stante da, publicação~e:t.adcs e dos atuais servidotes pu do D\é~lo do Congre,so Nacional do

,plicos . . I' d d I dia. 7 de dezembro, d~ 1957, .págmaA medida. contida no ,a u I o. pro- 10.598.

jet.o é lnop:>rtuna e nac:a patriotlca.! 'O Deputado cu Senador que não, se Por. prcvocacão,em Igua.l assun t",contbtar com trinta e se\f;mil cru- o n01;lI'c 'Presldente d~Cldlu que, t'.!ll- - T~m 3 palavra o nobre Depuhelo,zelrc., pc,r mêS, também não se con· elo em vista o ,elemEnto informatlv?, O SR. FERNANDO FERRARI:tent~.~á cem sete11ta, S€ja o constltuc,onal. seja o do Rcg,-

S?la. das Sessões. 4.da novembro de mento comum da CMa, a pro»os\çáo (ParI! encam!n1wr a ~'ot(!çlIo - jent1~5a - campos' verga/. do Senado, que vieS€e a esta C:lsa c relJleáo /to I)rl!dorl - Sr; Prcsid'mt"?• . aqlii ~ncontrasse eutra' em Rl1damen- teliz C<Ji!1~ldêncla esta. No Instanl%?

DECLARAQAO DE VOTO to sôbrt\. o m~~moassunto' deverl::l ~~n qUe V, Exa.· nnunci:wa o p~djclo, Dcolat·o que, ncs têrmos do art, 137, s'lhmeu"o-se tIO. I.le~moregime. de-- pl'ef~l'ênr.ia para ll.~ta.· matér!r;I 4.0 do Regímmto, me abstenho de Como ~, p~oposlC)ao de qu~se' trs. el1eP''lVa à Mcsaoutl'O requerimento,votar o projeton.o 153-.0., de 1958. tavI! entao estava ~ob o regime. d~ ele minha autoria,t.ambém no s~nti-

1'&0 porque, pelos resultadCs, .pr:~ Ilr!\encja~ .entendeu, S, l1lxa,. com -.a do de. quefô5Sc dispensado rer,imeel"'n1:1.c1cs até esta data roo DISU'ltO decla1'aca:o. de que.,á f?\. ob,)et~ acl- especial de tr~.mitação nara êsse im­Fedel'al. ,já devo me ccn~de.ral· 1'e- taca~, fe!~a pela Presldenc!a, que a [lcrtantoe prcjet1J de lei.eleit'opara a legJs1:ltu~a 1909-.963. . classlflc"-cao da p~opcr,icão que vinha Quando, Sr. I?reslt:1ente, visItei, em

Se não me cOl1sidel"M5!l impedido. do Scn,tio devia ser a me5ma d~-

vo.t~rlo contra a proposição. Não. me QU1;'.la que se encontrava em tl'aml- mJ€sllooflcial, o Interior do C~alá~ ~ t t ta C ao voltar à !\'rande Capital dftClUel?

p3rece just.? C;ue a Câm~ra aumen; aÇao nes aS3, pobr<l ~ lnfol.tun?,clo E,;tado senti d,05 seus pr~prlOs" SUbsidlcoS" quan~o Os fundamentos ele q\1e vou elar pel·to, emcontacto nom QsflageI3,c\c.~ac.abn doE! leJei.t,.,!., O., Sub.t1tutivo I· ~ol1hecimentoà Cll,sa COllven, ce.m. esta na. HospednrJa â~ Fortl\l-c~o..o enar·Plan,-? de, Classiflcaçao de ca~go~ do Prcslrlência, do acêrto de~tn dec!sl\o, m,e drama que. vai por aquela rep.;lãnFlll1clonallsmo e de negar·a a.ua.lza- ,como o pl,mâr1o.val rerificar. e qUfl tomou .eon.ta da(1u!'la ""'ntcçã' dcs proventos dosapesentados e f é I ~-

. pensionistas.. . O Reltlm:ento .comum, completando oragida da mis l' a do sel'tM.-':Requeri, por isS() mesmo. uma se· o l'eferlclo pl'~Ce1t~, esta.beleceu 'uma DIlls'depoU;. vi. em Fortaleza o tnl

da diocussão'para o projeto. na regra para 'dJ.SClpl!l19r o'bom anda· c!odas obras da Maternidade popu.~l pretendo .l\p~eséntar a seg~nte ml;)nto dos trabalho, leglslatlvl')s, 11 lar;alg,o que _me comoveu,. algo deemenda consubstanciand~ a Úniça finl de não flc~rem Câll1ara e Sena- l:!ranlle, de.. altrulsta. de humano, deprovidência que me parece 1ld1n1S. 'I" con~omitantemenre preoeupad06 dIvino mesmo, no' melo 'damtsér\~sJvd: " . I com a nlesma matérlD.. . e do abllndono, Pensei comigo mes-

Têrça-feira 4 . DIARIO DO CONCRESSO NACION'AL: '(Seç!o I)-z-,~ c-·~ ... '- -e:: '-. .-

Novembro de 1953 61",57 I.---

Sr. presid()llte, peço a. palavra. pe­laordem~

O SR. PRESIDBNTE:

tlC2mcnte andamento. Afinal. em 1955, anul~.ção dJUl qualidZdcs e das ;.-cca­ao chegar a. esta Casa, procurei fF,zê· çõcs, das t~ndz:',c:as e dé\8 P_é"nclall­lo tramitar, Ao tent(;rlnos assim prO' dades da intelIgência do j)C'io brasi·ceder. juntando nosso esfôrço a.o d~·· lelro, prlncipclmente porque li O:-;;;'al1l·.dicados repr'~selltantes ;){'S:ll. Câmara, zr,da, é dirigida,é teleguiada. ~e cos-deparamo·nos COm uma'situação real· sim m·~ p~so exprimir. por t.:ma. ',Ju.mente sin;;Ular: havia desaparecido o rocraci:t fe.cf·eral que oreil:,:& oS pro-

fi. orig'inal do projeto que r<'ira pamaCjui !lram~. desde o Ter:itório du. Rioenvlado ]l,clo Sr. Presidente Eurico Branco até às m3.T~en.~ rIo CilUi, d~ talDUtra, acompanhado d·e Mensag<:m. modo que a Imens':! div2rsidad.~ :;ras.:­

lcira ainda não fl11 levada na d·z'.id:l.Naquel~ tempo, ao colltl'ál'lo do que Conta peltlsl:foc:nte aparelho buro'

hoje ocorr~. a mensagcntera desdo- crático déssc inútil e ]lernlcio:o M;-'lis­l:rá·,cl. pOr assim dizer, des projetos téria da Educação c CUltura. &Z:l Mi­que a acomr,anhavam. nl.~tér!o, Sr, Presidente criado r;ela.VcI"ficamo~, então. o. scguin~e pc· R""olr,ção de 1980. Cntl'e a.'i estE~'lri­

culiaridade: o projct:l nãtl podia ca- Çlls de uma n:'lcâo ca1'cnte de esc~!as.m:nhal', pela slmpl·~s 1'aziío dc que di. r. ."s car~n:e sobr·crud.o de um SentidosapaTecera o /l'CU atÓgTafo nestaCas'a. de dar à educação do ~eu Povo,· fa­

lhoU, faliu. traiu as esperanças queA conselho do entã>o Presidente da n.. sua criação o !lOVo bra~Ileiro de­

Câmara. o nobre Derutitdo Carlos Luz. pos!tara. Conv.erteu-s.e n.t.:lll órgão defiz copiar o projeto elo Diário lIo Con. brutallzação da c~nsciêncl'a.e. da In.gre&so,. e fil'lneio-o como se .6ra metl, teligênci~ da criança brasileira.a f!m de con.s·~gulr retomar o anda.mento da m'atéria.. .A:nda há poucos dias. o distr;.idc

titul:l.I do Ministério da l<:ducação, qUeF"nalmen:e, Sr; !'residente parece l'ec·~beu a pasta como uma espécie· de

qUe, a CcIta altura eesses esfôrços to' '})l'imlo p"rserviçCiS e:eltoI'a:IS, ,emdoS, deve tel' reape ree:do o original que para isso houveSSe revelado q1:11.mandado pelo Pr·esidellte Dutra. O quer vocação préVIa. oU mesmo ):OS"certo. é qUe, graç~ aos esforçoS .Cle :erior às sua nomeação, fazia. e:ltrlvirias dos dcPUt3dOl!de diversO/! pilr- OUt;l':.s. esta d:lsagradáve] confis.:ãoltWo.s - devo aqui salientar o nobr< "No Brasil. hoj.e _ diga'se sem c)m.cnlesa Coelho de Souza, membro do pr.amlsso quanto aoS alg'ar:smos _ hiBloco da Op:lslç~. o projeto che~a um num,exoso contingente de bra: lle1a3'ora. ao plenárIO, pOI'ompenh{) do 1'OS qUe chegam a. ap1'ônder a. l~ e elIilus:re DEputado Fonseca e Silva e· do erever,.· mal e mal,. nesses curso:; dinosso Colega de i:ancada.Sr. Depu, alfabetização que mal e mal se utentado M:f:r!o Mart!l1s. Mas cheSa, sem dem pele> Pais. mas regrldem. reVE!teDemlJlargo das doutlls e brilhantes ache· à situaçáo pll'1mltiva Pel·.. falta d.~ UllIglUi dos IlustreS colegas aue têm d·~ba· ambicn:e no qual o PoUCo qUe CoUSetido a matérfa naa eoml.."S6es, prlncl· gulram aprender tenha a devida apl1,palmente na de EducEl~lio e· Cultura. cação". -com atraso que vai· para 10 anos, pro. .jeto qUe lA a seu tempo (ievla ter sil10 . Quer dize:.·. temos,· hoje, no Brasildevidamente revisto. Rrande contlngenl·e de alfabct!z~d.11

q'.le reve1'tem. qUe reçidem à condiç§.4Essa r.aVisão. sem dúvida. fêz·se na primitiva pela In<2xl.stência, na escala

Com1sslío de Educação e Cultura. mas e nas circunvizinhanças. de condlçOCl'foi felta aos pedaços. em diferenteS In- oue suscitem e provoqUêm a Int.ellgén.vestlda.s, o [llle teré. privado o pro.leto eL: paraforçã.los a se desenvolver e e'da nece.!lSl\riaeonsJatênCIlJ, e da 1nd!s- c.bter cada VeZ mais conheclm~n:Qs.pellEávc1 .unidade. O Sr, Fonseca e Silva. - .São de::ltJo

No lnter"/I~nllaslrno depoimen:o que xadores de nomes.P1UtoU à ComisSão de Educação e . O SR.. CARLOS LAC!l::lDA_ VossaCUltura da Câmara o sr. Profeossor Excelênch;. tem t6da a razão.Anl.slo Teixeira. s:;llent:lra êle a clr- Por outro lado, Sr. PreS.(dent4l, Icunatàncía. de carecer projeto desta na.· escola no .Brasll.. desde a Ditadura,tureza de uma conceituação. por assim procuroU divldlr os braslleiros entred!zel', flla.tilflca, qual seja, a da no..ocea- trabalhadores manUais e trabalha.doreesld'ade de definir o propóSito. o objc' intelectuais. E malsaind'.., procuroutivo da educaçâo cujas dlretrlzeII . e dividir os brasileiros, entre os qUe têmllaIielf se pretende fixar em lei. a vocação da técnica e .os Que Qemol1l~

A Idéia fundamental dú· projeto, se. tre,m tendência pua a cultura.nhor Presidente. é a comblnação.de Essa é uma concepção tipicamenteuma extrema centrallz~!ionacional no a.rlstocrática, para não dizer· aUtocrá.qUe se refere a uma diretriz báll!ca, tica., para Dão dizer oligárquica. paracom uma extrema descentralizaçao no não dizer reaclonlÚ'!a, oara diZer, afioQua tange li execução dos servlcos edu· nal, totalitária.. da cult\lf6 e· da· es•.caclonais noPaIIl. Ainda reeentemen. colte, numa lnterwantlaslma coletânea !a.lIltltulada MPerallectlvu do Federa!1s- O que se faz no BrasU é, a certaltl1 Brasileiro", publicada Pela UnlVer. altura, isto é, muito aDtes da ioiadesidade de MInas Crerais, o JovEm Pro. em que a c:i:'lança pode decidir Po~ si,feasor Horta, num eatudg. '6bre o fe. ou oa pals por ela, qual venha R serd~allsmo contemPOrâneo, sallentar algum dl'a 'a sua real vocação, ohrigar­queo. fede:raliamo braaileiro eetá amea· se e&a erlança. oU SeUS paLs por ela.QlUio de mor~ - &e. 6 que aInda nlo a decidir se vai Intel'ClSSar-se por tUna.morreU - precisamente porque- o. 'cultura supel'ior, humanística scgundGUm~,o lnterfere direta e. em CertoS a chamam, oU apenasl'or uma pro­Ca.k>S, ab8olU~ametlte, Da marcha e 110 fl&são de caráter técnico, formalm.m.funclolUlmento,na orisnt~ão e . na tetknlco, desinteressada. ou IndUerzn­execuçlio de serlllçOll que competem, te aoa problemas do human\Zmo cul.por SUa natureZil., ao poder local. O tura1, . ipr6pr1o municrpallsmo. !r. Prea!deDte. sr'" '·'d d! . .de que somos deCididoS ....artld~rl·os. . ....1.". ente. <:&a 'clltomla es.s&·

" ... dlVis40 ainda na 1nflUlcia, qUlIse noressente-se até 3IlOra, a m-eu ver, dêsse limiar da Idade em que. a. criança segrave mconvenJ.ente: o de Insistir na aproXimA. do .enaino, ""'r excelência, detese do J't!fOrço dos munlcll'iOI, sem .....lns!8tir. slmultàneamente. naquela fOl'l1laçli<:., que ê o ensino ginasial,comlllement..~ e lIld~pe1lliAvel. do re- sendo oprliílárlo meroenslno de in·f6rça do ~oder doa fatadoa cmrela. formaç~o, e.ua Separação'prem'atura. .

Ao d d '" I· .eXCeSSlvamente ruinosa. decorre deç ao po er a ...n "o. uma conCePçll.o, rEplto, autoritl!.rla e

Se l.lIto 6 verdade no que toca li ad- aristocrática. da cultura, porque visanunJstraçlo nnanceira, sc Lsto é exato separar as crianças, ainda crlanoas en.no que tan,e l\JQSproblemlUl econO· quanto crianças, em doia grupos: OSmicos. ê alnaa mala IIlIltldo.. sr. Pre- uue vlo para as p,rofiss6ea c0nsldera­sldente, pe11\1 tllt'rlve!s CONlelluênclas GI\I. 1IJcult8l! pelO 1egllSlador, 1'6to ••quelllatTetiL, no que diz re&oe1to ao meramente téclllcas, e aqueJaa que vlo'problemaeducaclonll1 do .PalS, A ea· enreit'ar a sua Inteligênc."a. com os bri­co1& Do Brasil tomou-le um .antflcio, lhll8. e 111 JantejOUlas de' unta culturatoJDou-..e uma. lIuperfetaçlo, tomOU-lefalsameDle enclc~dlca, , de caráter·umallllHe '. -preparaclo-para 'lftte1lll\lllentehumanJatlc·o.·

JlS - Dh·~trlzes e Bases da Educ:L­dio Nacional - o qual se encon(J:ano Ordem .do Pia, sOb o n.- 28.

Sala. à~ Se:>sões, ~'·1l-58. - Fon·seca e Silva.

O SR. PRESIJ,)ENTE:Os Srs. que aprovam queiram

Cal' como estão (Pausa).Aprovado.

O SR. CARLOS LACERDA:

ro~ desta Casa, creio que <lo Câmara",vetando favo ràvelmen te o projeto,Irá ao cncon tro de necessidade fun­damental de Fortaleza e atenderá aum dos problemas·mals pNlm'itltf.S daCeará, o da assistência à gestantepobre. (Muitob me).

O SR.BE!UA1'IllN FARAH:(Para encaminhar a votação) ....

(sem rC'V~sao do orador) - 51'. Pre­~id"nte, seria escusado dlzel' Cjue abancJ<:1a do Partido Social l'rogrc/S.sista dá seu integral apolo aO pro·jeto do nobre Deputado COlorr.bo aeSouza, no sentido de conceder Cr$10.000,000,00 à Matel'l1ldade popular Tem a palavra o nobre Deputado.de F<lrtaleZa, no Ceará, para conclu·sã.o de suas obras, nOO 56 por ser O SR. CARLOS LACERDA:o proposição lniclativa de um com- (Para uma comunicaçãO) _ (semp:ll1helro de bancada - e não cOs- revisãOJo orador) _ 81'. przsidtmt",tum'amos desamparar nOssos correU· o perigo da preferência par.B pfOje-gionários - como também porque d-e trata de medida pIOfundamente tos desta cnverlle.durll re3i e na. SUl"~ prêsB em que é colhidO o Plenário pa..l'lU~~~t· pOSEGa 3. Câma.ra, daqUI por "a discutir e v-otar temas de. grandedlante, amparar novas providências complexidade. ·sem estar preparàdo

I c t para Isso. Tal é o caso do prllj eto quedessa natureza, parque afS m "s a- fixa as diretrizes e baS'Cs da c'ducaçãoremos melhor cumprindo nosso de- nacional.ver. 1

Não faz multo terr.po,afirmava a - Permite V. Excla. saliente a minhaguém qUe a Incidência de mOl'~ali' insm,pzlçáo p~l'a fazc:r êste repllro,dacle infl1ntll- neste Pais constttui porCjue, creio,· fUI do grupO, digamos,quaSe uma calamidade públlca.. As- qUe mais insistiu pelo andamento· dês.sim, Sr. Presidente, qUtllquer provi- le projeto. Não EÓ comp,eendo comodflnem no sentido de amparar nossa me permito solldarlzar-me cVm o em·lnfâncl:'lmere~rtl. nosso apolo, e o penho que faz o nobre Deputado Fen­1aremos gostosamente. (Muito bem). seca e Sllva para que êsae projeto te-

O SR. PRESIDENTE: l1ha rlipldo andamento na-Câlr.ara.'Jé. ltavla no mesmo se.ntldo- e isto

Mel~'Ce nota '0 reparo feito pelo bem demonstra o nosso aprêÇO .rl'anobre Deputado Carlos Lacôrda. iniciativa do nobre Deputado Fons-"cn

~\ Mesa. esclarece que, a partir da e Silva. - requerlmento do nobredado mOIX.ento, passarâ a adotar o Deputado Mario Mal·tins, da bancadacritério de encaminhar .tlllnbém às udenista do Distrito Federal.

eomiEsões competentes lia proptJsl!:óes . h Jédlt a Nas, Sr.. preSldente,como o e,para abertura de cr o, porque t 11 PIOS • - me

trs....ç.- da C8.S:'I, rel.atlvamente à quan o a m n e o lllen ,n"" .<. "" fi encontro em cOnãi!lÕea de bem exa-wstribulção de proposlç(j;lS s bre essa mlllar o projeto enl plenarlo, queriamatéria. e1'1\ a de encaminltar a Co- pôrguntar a V. Excla.apenaa umamlss/io de Finanças para tratar dês- '101s8 _. e esta é a millhaquestllo deee aspecto, considerado fundamen· Ilrdem, que se resume afinal apznastal. A preposição fOI diStrlbuli~a. em nurr.a cOllsulta: se \'otarril0s hoje, aln­nialo, quando ainda êsse critériO e'ra da podemos apresentar substitutivo ao!Vigorante. projeto?

O .Sr. Carlos Lacerda - Agra.de. O SR. PRÊSIDEN'I'E ..... Sômenteeldo a V. Excia. em: segunda. discussão, pOr lEIO que

O SR. PRESIDENTE: . jA. exiSte até. substitutivo ao p'toJeto.

Em votação O projeto n.- 3.792-A, O SR•. CÁi..~.LbSLACERDA -Mui-de 1968. to grato, Sr. Presidente. Peço, entllo,

a palavra para'·encaminhar o projllto,O congresso Nacional, decreta: a fim de aprfSentar ulteriormente oArt. 1.o Fica concedido o lIouxfllo substitUtivo.. A não ser Que, segundo

tSIJl!clllj de dez mllhões de cruzeiros sug~tâo que me acaba d~ fazer o Do')­(01'$ llJ. OOG. 000,00) à Maternidade bre DePutado Benjamim Farah. Voeaa

Popular (EscOla) de .Fortaleza, ceará Excelência poudes.se defem 11 retiradae destinado 110 auxillar a conclusli.o c1ú. projeto da Ordem do DIa,Por tr&de IlU8ll obras, o Qual será. entregue sesslles. Creio. contudo, Que ~o nll.ode wr.a s6 vez 11 SOciedade pro cons- maia serl!. possíVel, umlt VoE (lue a pre.truçfto da Maternidade Popular (~. ferência jA foi aprovada. No entanto.,cOla) de Fortaleza. a M* 6 a melhor allt"rlda4e pva

Art. 2.0 Fica o POder Executivo decidir,autorIzado a· abrir, pelo Ministério OSR.PRESIDmNTE"-;' BA!a1men.da Si>úde, o crédito e6pecla.l de dez te, há uma' dificuldade regimental.mllhõcs de crUZl'lIrOll (Cr$ •;-;. ,.. •. • .. porquejl!. tol anunciada. votaçAo do1O.OOO.001l.(J0) llll.1'a. faze: face ao 411- 1lI'OJeto. DoU a palav'Xll. a V. Ex.-pOstO no artigo anterior .. ' para encaminhar a votaglo.

paragrafo .único. Promulgada esta OSR.tARLOS LA.CERDA:lei e se na época. .da votaçfto. do or- (para encaminhar (I 1Jotaç40 _ semçamento nào houver sido aberto' o r~l)lslio (to orador) 81'. Presidente.. 10crédito correspondente, serA o refe· 1rido auxilio· consignado. no orlll!-- meia l~berdade de pedir a pa analnentto. '. ' 'apenas para. nesta. dl.scu.eslo prévia,

Ai't. 3. _ A presente lei entrarA em fixar una tantoS pontos devlsta lICêr.vigor na. data ere sua. publlcaçe,o. re· ca do que deverá' ser. em nosso enten.vO",ad.o as ,disposições em. contrário, der, a melhor solução para a lei que

" - estabelece 811 diretri~ e basea da edu-OS1\. PRESIDENTE: caçlo nacional.

Os Srs. ·aue· aprOvamqueiramflcar O projeto ora em dl.scus.sâo. !ienborcomo estíl.o (Pausa). Presidente, como sabe V. Ex.- e a

(Aprovado). C'aBa, foieneamlnbado a esta ClmaraVai à redação flIlal. 0010 entlo Presidente EurlCo GMPIlrlIa s6bre· a mesa e· vou submeter OUtra e elaborado no Mtnisté'rlo. da

a v~s o seguinte 1l'azenda, . de que era entlo titular oSr. Dr. Clemente Mariani, nouo anoRlllQUER'lMENT() tlgO colega. pela Bahia, .

Senhor Presidente: . Sr. P:eêidente. do ano de lM8••:RequeirO preferlnllla para a vota- me do ena.no, '1.14 o ano de 1166, o

,~ do projeto .D.' a.HlI-6'l, que fUla ·prol.. tol retudaclo, DIo :~....~# \

Novembro-de 1958C458 n.rça~feira 4 DIARlono CO~K'iRESSO NACIONAL (Seçã.o I)~~_- ........;."......._"'"',-.....,.,=- """..."'_......",..=:s:....=.......,......._""....._....._""".ze......""X.., ..SC""U_....",..4"==...................._ ...........;. ...."'=z...._""==_'"'=.........""""""_=""'"'

li'.;s::t CJ.':L"~o nã,o pod·, pe:-duxar. E' 1 B:?sll. A co~xistência desses artigos, lllenil.1'll - porC!:ue a educaçAo em nos· I entra em sala do c:..:ame com boll;a.IKcc·o.:i;·io cl:;':lll::i.s t~:n;;,o p~ra qUê! SI', l?r-eôiC:~lltC, só l/ode 6t:r llQcjva So Pais aiUGb! c;).o é QemoorlÍ.t~a. (10 capa, pap,el, llvl·o. 1l0to.s et,c" e qua.

I. ~l'ian:;':l pu;"a (;e~;dil: Por s:, C~lil a qu·~r a um QU(.l· a C11t:o dos objetivos ponto Ile \ista financeiro. Só alcança u'o latRlgQeli, quaU'O CÍll'ebl'cs cor·<ajuda Uj pai. Cem li uJucla da f"lr.ilic. que f~ col1[l':.oizem -:, na prá:,ca õe ,,"educação, er.1 nossa lerra,quem tem l'em as sa1as de um cal1~ a .-utro::C. sotr"tUd:J, CGm ,~ ,1.jU~:, cio p:l'h..s~o:. aUlllttl11, clil111cil'o para col"ll"rá.-la,. Ainda llio para, ec houvel' qualquer t(:;utatlvaJqao I:ode a ~:',:C'l;:;t ser ~;l:lr,la::',I~OS p I • P. li demoerã:ha., do ponto de vista dou- de fI'aude, &!I imediu.tamente l·ep.ri-12 I" , 11 o.~" ti '0-'" o d·.. ··.... ,.(, Por outro 1"c.o. e"d~ !>r'Jjeto. qu" cra triné.r:o. p'Jis a <l8Cola, Xl{) .Br'asil, aln- mid,3.. Na minha matélia. estudante

:'''a~ ~·,'i· ·1'·· ~ ..;:wp,,~ 'ca-~~nii(l ·di,~:' ti; lniclalmer:tc U!::~. úrq.l:it~tur~ ti1mplcs d,ü não loi pwe:r::uda tias idéias e qUe cola, tu'o·-lhe a proVa, mal·co·lhe(CU~tU;: e .;w::. ".;i ..n· ~~n<~~"r."·~ucI'::l e do I'lIlll~ dz v.:;;:a j~g!'sJ;::t:vo aFe. pr;nc.iplos que regem a formação de. zeroil ponho-o. para fO::actl. ilal!t.{"C'Qll1'~11" c'~t'o d~' •:;~n\; . A:t~:'-'ue seu:ava ~ lln.óli~;: v:'.:~t~,:;·~:nde s,~r I:!l:- mo=i'ú:ica de uma comunldad" Cly!. Faço Isto lllflexlv-elmente e acreclltofiO ... ~ ...... o lt -" L~ -~ .••-~ "''''''\i 'o·''! i"' e a" st~· T'\Mt,,...I~ ; ... l' f A f

~éon'o", é i"""t)·lr~ ..tl ao cui'u'r. E Cl 1••• ,. ~,o :'. c c •.- '".•' ..,....:> ,:., .' lIzada. . que tcdos os Pl'O essllr'f!<l o açam

t ...... _.L ... -J~_ ...~ _'. _..... '~~.', ~lha.J e:::..enc!.:..:s ~1al'n p':1't.11i~·~r aS\l~ t bt1:n NA:' t 111 n'N:I"'~ acUcoeste ]J"r.lO C~ll_,.,.a o e1l0 -,.cl Que ., p -. l'n I ~n.'~ d 0!l. Nij,[} é dertlilerática, porque divide am. '.' ,"':I-' e 100 ...~r s.

1(1 nobrJ DepUlar,o .l?ül:,·ec.'1.e Silva ~~n- a?.'.c~,.~~." ''',~. ~~e~.a ~.,ua '. ~ t~ 1. ainl'àllcia,E.inua na iufli.ncla, "ntl'e em leproval estudant.s, ma.s é óovio.c:ord2.!cí. c,-,:ni;;', CG'r.o I)Ulr;;3 c(ll,,:l'.:ts ti>.> COI'.,lltes, ."rldlt·S cie tl1l1,as or. ~s qt:e vão va.ra unl ~«ldo-ellS1no que ooaproveltamento de. tluas elas­-:lu-õ t~:ll e:~udJs s'~~m o p:()L1e:l1a - ~t~, q,le se. tOI~?U~ ,como e~~n fJ- t~ClllCC', deserto .de ccncep.çGes e de ses de duzentos nltmos c!t'da, não per­·4.lctt;~les q;1" j\\lP'il, t:r e;('ôI1lylo, qlle ch,.c:~s r~~l!cVS lCl)~"t.~s de ;~e~l1S e CO:lceitos filosóficos 'ób"e .seu des. mite homo~neidade.De sorte que háI,C ellfino cio ll:tim é cl~sn;ccssido, 011 Vo,Ulf.Z, cc.,o .~e ;~.elti!S,,!1~:::-d"s S:J: " <,. ., - , o . estudantes ecm nota d€Z e hl!. eatu·!~ suoel'fe'a~~.o po:O~ I)anem do uri!l- bretudo, do p.ap"Sllo ~('"lC':Ldo dus ,ir~~, .ob~: ,IJ. í!llulidacle daqul1~ .llue dante.s C){lnt neta zero, TOdos (J8 anos.fe:lpin ce eiú: o' e:lsilia ":e humani1l,les mall1~rllJs d~ curecr~c:a e~ucaC1onal e;s::i ~!J,"l1J<t'ldlJ: sôbre o ObJIMV1(1 a contragosto meu, são reprovadO!l'é apel1:1S um enfeitc oU é urna ?.sU!!. no BraSIl. Clt'c é - permItam-me. a qll•. .s~ &~n\ qUal.do se educa., e que lO, 15 e, às vêzes, 20%,' Depende. Portc:lahzIFi'.o. e::qu<.'cid(,~ ele qUe é o Ir.5' vUlgc.l'ld~de da c:'jne.ssap- o de nao a ,~'Ian?a :.-m, quand,o vai ser eau· aQ.uela Faculdade tllm passadlO fUho;;!tr<>, a ''':..5-2 até para a formação da 1.3.l'll'M:. o cfEo. o ~e n~o dc!xa,~ C?'\l' ea,...:\ E e••a. a pobre, e. .laJl1entável d.e Dep-uetl<llose de Seoo.dores. JIi.(.iVp.rd!ttleira técniC1. E5sa 5ep?raç~o I c.~ sa~s ma()~ o "()lltruli! ~ede;al da Isitt:a.âo de. um el131no pseudooC'l1ci- fui obrigado a pôr f<:ra de sala um·'Uc'rcma;'ura. de to:io em pd" in:le~ejÉi. ec..u~aQao. Por Isso mesmo, v"l?o~",null1 clopédlCO de 13, 14 oU mais .ma~. filho de Senado.l'. pOi'que o enoontrei;..'vel, é " (I.~le n.:l'du.;:a ll'a. !e'11~laç:lo di- j:.ro.J:to ,qUoe s. c "ch~ma de. ~lletn.z es ,.e I J:l~ em cada ano e que nl\O 511~ colando, Lecionei ~ filh<Ul de adver.

~ ,. - B' es c;.a. Edu..nc~ Polrn'"nOre ta < dac;.as - nenhuma delas - até o A··r · N ."" o d I 1 ~ i\ tatoria1 aue aill~.tl vige n~ Brasil e ,.., . -~'.~'?' •• ' .•. ;- fim de catia "0'/\/1'an1a ,om oon- S",I1.5, o m[l!S ".c..o au.a,.o. rege a edücz.ç~,o d~s noescs m!:os, por c?m~ ,r"9.~:ro. ~c d;~lo;n~~ ,no.MHd,s. "_ ......~.. . Co o . tlleu aluno o 111ho do D2puta.<lo Eu-ClUtro l!:do, afix?c';'o ele pro;;;ramus ri- terlo C:;1.~:lu=~çaR· ......cc ., cam..r~.que f<el'.oS,:' •. ,e a Il~nll",a.!, previa ~~ Mi· valdo Lodl. qUan~ era mais renhi.jP;idcs, c.e ;::o~amas iguais J::t!'a o Pai" esse re~l~trO ele (j;r-io;nas; em si ll1tmo lllst.ao da lliducnçao, que, ~,se da a. minha diverg~ncia com aquele1ntelro. para grupos sociais e rerlionai$ ne=es,ario e,. de Cc. to .~o,do, In a,ClUCl , 5~];:ncte, .iOst.tS,!' e l'",terad.amente, a Del'utaào de saudosa ntem6ria. Fe."cujo a:n'oiellte de cultul'a - e aqui cm- é ~nt dos melC~ de Coll~:~~e ••Ilo;" ~ Iw:na :~rsa. a ~",:sa do e11&no .~e * lizmente, seu filho era. bem estudan."!prego a ;:akvra n,1S·EU mais rícJ e l.il'.Jv'~:·sid.ades, tod'.1S fed~,.a.l~ada;'., 1)3.:1 lC\as.,e"aa mat.rlasem c~tia sede ~e te e passou eem nota oito. O filh() de; cOll1pl,to sen:lco f'OclClo,ic-o _ nã.o oP;"l'ÓSlto, nem Sêmp,e IOllVá\~1. o~·e . gina<lo oU de escela, 1llJ.a q~~ le~a um 'Mlnistrode Ee"ta~ também teveié e):n~~mentc o ll'.€zmo. êonfor:nc a garan;lr o l:::g.arn.e~to, ~rp par:d,;:~e I a est~ outra fal:ta, que é a r~aJ1zaça-o a Infelicidade de perder o ano, o pri_'ll'Egião oU mnforrne. n tiTIO de trn~?1ho comes pl'o_~!S()res feder ..:.s aos p.u- de ployas parciuis com pontos pré· llleil'o ano comi8'0' O Deputaóo !"el'.~redOminante na. reg!~.o; a. slstelw'· fil!SÔ1\1;S das alll1;:a~ univ,~rsldades es· dete:mmaclos, prevas que S!l' sul:lstl· nando Ferrari foi meu aluno bri­.~1C2 (:-eprog-ramas prcdelcrmln"'dl'-S tadu:!!s. E' fcderallzatio. o ensino uni· tuem do conhe.cimento adqmrido pelQ, lhante, asslduo, Passou sem Ir • ol'al.

"lI)elo Mlni.!térlo ela Educação para vel'sitàrio para certos. efeitOs, como, estudante. d111 ante o ano, para. S~ Tenho reprovado inúmeNSClUi.s creio: qualqt:er tipo de sociedade Iláo t·am por e::cmpl0, o da unlfol'mlclade d,?s l:cr.verterem na fmalldade mesma de que, apesar de ser poUtic.o inuito com­"'cabimento neSte pais que .\".11 da l~ad.e programas, de todo em lodo l1ldasejll' rodo o sistttna. Clmolar. llatido e multa,., vê~vitlma de in.i do fogo à idade atO:nica, ne~te Pa.1s vd. mas llão é de nenh:un medo I,:.· Quero dizer cem iSto que Já nllo jW'ill<> e imputações viLrJ,as, nWlca fOI,que vai das populações QUe ombreiam d-cral.:.:;;ado pa,'a o efeito ,c..e dror à Um- se rcaUza. prova. nas esoolas para pOata em dúvida aserled&4e dos eu­'com as mg~s a'rasadas elo g-Iobo até vcrsid~de a sua aUtonom:a real. aUtéll- ~aber se o. e.stUtilillte a.pl'enãeu; faz- roe5 naquela FacUldade, quer por~Cluc1as 9ue pod·~m omt:'i"a:: ecl}'l ·s t~a, set:n a C/up.l nellhunla unlVi!rsi~a- se nas I$:ola.s Pa.l'a promover o es. amIglcs, quer por aàvers~riQS. SOU~. mais acl:s.ntadas do mundo. Ha. ne- de é digna desse alto nome e dCUia tuclante, pois a flnlllidade jã nao 6 ob1iga.do a fazer a ressaJv:l., ~Ilt'o ex­f cessidatie de Uma divcI·s1ficacio ,. há imensa Nsponsabilidade - a da· for- aprellder,é passar e,' paEGar, para. ee~, e poderia contribuir oom o1,"lIleceSsidao-e de maior 1>lastlcidade nos mação dos quCldrJs dJS dirigentes de que? P..ra. Chegll.l' o .mals depl'~ meu depo!nlento .scibre' as vArias fa.~ogT8mas 9.ue permitam o ell!lno 11- um palll. . possivel ó1;) fim e, assim, ingressai' aea 40 ensino, sobretudo o secundá.p'l'e, m:u; ~ao só êste ~mo o~róPl'l() Sr. Pre.s!dellte, a universidade no na ~ida s1!m o indispeIllliLvel instruo rio e até o médio. O en.s1no médio," .en.slno ofl.lal,se adap.e u c:rCUD:l- Brasl1 oS'i redu:;;!d'l a Um mero con- ~nt~ pll.ralutar por ela. e gan11á.la. euo oonheça atraVés 4a6 olJ,!érVa.).:tânc~a.s c/uos Cercam a escola em cada juntQ de fábricas de dlpJo,lna.s, e tem a ,~, ÇÓea qUe 1aço com meus filho••i,erelZllI.<'I e .em cada gl'uposodal. . pretens1io de elar ensino gratUIto na O Sr. Adauto Ca,doso - Ainâ~ hI. quando procurocont:olar o aprovei-i) Tudo .Isso ~az. com que a lçl S'êja de ór"1la federal, no plano universitário, pO,!Jco, fui procw:arlo pela angll:lt1~1l w.ment.o deles. Apesar. de esta: .per., eXtrema. UI.anela. mas também de e1(- a Jovans qUe tiveram de vencer a bar. mae de um aluno que. no ano pa.s- feitamente satisfeito com o coli:glo{tl'ema serl,sdade, e.. 1I tal ]lontO, SenhOr relu do dinheiro para adquirir o en. sndo, cemeteu a imp1'Ucliência de de· oncie estUdam,. noto ~ertllo'! 1l'regu.:;l.Prcsidcnte, que a esta altura, es.ta cõ: sino gin'~ia!. sem o qual não chega- .nunclar à inspetora fe<lere.1 do g1ná- laridades, No ensino supel·lor. o maisi(lPécle de gtnerosa colct:a. de re.alho. riam t universid'ade. sio em que estUdava que a prova grave é que. por lei, pelo mecanl.s-t.a que foi afinaI reduzuie o p:·ojeto. de francês ia ser real1zadacompon· mo do Ministério à.o Trabalho, um~o t~mpo demo1'atio de sua elabora· o Sr. FOnseca c SiZIICl - sabe VQllalI tos pré·determinaqos e conhecidos de professor honesto que nlW falte a.~A.o e pelo conflito cle IntEl'êsseS lcgl- Excelência qUallt()$ diPlomas e.st:io para todos os alunos, ·tsse rapaz, que sa- uma aula _ tenhó.me neste ul1meroHlmos qUe deram causa .às cllferentes SOl' rct';~tradOll no Ministério da Edu- bia a disciplina ~ querk1.fazer exa· pois, no ano de 1958. não falteI. à~endas a êle ineorporadas, obriga- cação? me, reclam<lu can.ra o jato e•. hc'je, l11Il<l aula sequer, porque no perlodo~OS a pe~sar seriamente numsubstl- O SR. CARLOS LACERDA _ Pelo é um proscrito cio seu gináSIO, du das eleições pedi licença e fUi subs./,:Utlv? q!:l'. o atualize. QUe .lhe dê. a número, não. Gostaria àe 881»10. .Juviv1o .~ Slluscompa:ilielrOfl e tltuk10 por meu assistente _' nliO,,\!v!talizaçao indispensável a flm dequ: O Sr. Fonseca c Silva _ Há PoUCOS perseiuido pelllS I1.Utorldades do:Mi· consegue c;ltl um mêS dar mais de;,lIlão votemo~ Uma lei qUe,sem acrpiol. dias, e3tive com um técnico daquela n1atérlo da. Etiucaçio como réprobo, umasémana de aula.' As Bulas ca.AUil as ~t1m1.S, também nada acreseen· Dlvl.sãoe fui informado de ~ue 8 mil porqua oUooU relilr contra .aqUilO meçam na última semana ele ma:ç<l,lte daquilo Por que. clamam 08 pais e dblomas. aguardam o têrmo do seu que, bOje, no elll:lno d.o BrIl81I, é.um InterroIl'ij)em-se por causa da sema~'!profeseôres no Pais. . rcitstro. sistema e év1t1ma de um grave aba· na. Santa. param no dia 30 de n11110li! s P'cI Idél in" 1 ti· . lo nerwso, com li mãe· a pl'oOeUrar e recame"Om nas .secolll<> mala seve-., ~. reS1, ente, a a le~~. o aSR, CA."l.LOSLAOERDA-AfP'a. j~ça. nesta Casa,.Jl!. que~ nega.ru ras, no à'iã1.o de agOSto li vlilo até.\SIIfoJetl), díZ:l1. eu há 1l0UC:0 ' "la de deÇo a informação de V. Ex.-, qttevem justIça no Ministerio da. Educação. 3.0 de ou'u...·"•... Pràtl·camente•. c'-.~"~ter.ou p:elIervar umll. extr~ma c!!l1- lllndarc6Saltar mnlll minhas consi- • 1,Il" W>N

dtrallzaçao, quanto 11 orlenraÇ&ogeral. deraç6ea O Sr, Aliolnar BaZlleiro _ TenlIo meses e melo de aulas. , EstUMolleI:m.li.clonlll e Çá,sica da educação, mas' ~uv1do atentamente o dlscm:so d.o no" mUito poueo, o qUe não permite seja~a e::trema descentralização, quanto Sr, Presidente, _a centralização do bre Deputado e, por v6.rJ.o.s <:ircuns- dado o programa. 0000, Sei PCll' In.{à exec;.tção em cada região do Pais. M1nlstér1o da Educaçio, que se exem. tAnclaa. nlio qUlsnelelntervir. No fomlllÇáo fided1BIla que, em mUitas3jrerá sIdo Isso devidamentc atendidO pliflca - pols·é mero excm}lJo - com momento, entretanto, em que V, Ex.n faculd&4es, há "professórea que dlio: !no projeto? Quer·me parecer que nio, o CII&O do registro de àiplomas, m\lS· faz afirmllÇãode uma grll.v1dade ex. quatro, cl.nico, seis aulas por· ano, e~orque na Com.!Esão que prilnltiva,. tl'a ainda n18Ia, entre outt"as nee:essl· trema•.coma a lUlque,' sem ressalva não mais. O resUltado V. Ex.- pc<le!iIIl1ente o elaborou. antes ele manclá.l.o c1acles, a de .não Inclulr pormenores nem exceç6:8, <lS exames nio sedes. oompreenclermais ou menes qual é.."'i.. Câmara, no Govêrno Dutra. havia, como êsse do l'eglstro, nUmQ lei des- tinam a apurar' o aproveltauentQ da" Muite coisa teria de abOrclar para~e assim me Ilermlte f!~ta Casa, uma tinada p, fixar. 8Il bases e c\1l'etri~es estudantes, mas. simplesmente,. pro. dar um apoio na parte dos~ defeitos[1C.>j1êcle de balaio de carangueljos. Co- da educação nacional, lIlQvê.loa .para que a\'lU1oem no~ cu:- do sistema un1vel'sitáfio b1'lIIllleb:o.~~'aboraram no projeto homens da em1· Se hA uma lei eml.nent~nte po- 110I, liIoeasito, como professor cate. Agora há sel'ied.ad.eno.s exames, pelo; iIlência intelectual. de Alceu Amo:o.so I!tiOt. no alto e llobre Ii(:%tt1dõ ela fi- drA1àco 4e escola 1\0 Bra.s1i, dar um menos nesses dois estabelecimentos e&'LiIIla e Anisio Te1xe.lra, para dar ape~ i é Es lei lia '0.1 depoimento. Na ll'aClUdade de Direito acredl~ que também em outroa.~1I1aI Ostes dois exempl~s, do de p~~a f= ~ná1J:,ta~ qu!f?- vA ~r ~ 4a atual t1niversidade ·àllo :Bahia,'. cn· O SR' OARLOS. 'LAOERDA~ tOS, mas de orlen}ação sem U· queremos preparar aa novas !r,eraçOes cie·já ensineI, e na Faculdade d-e Dl- A· e.d ' cl V Ex. -

I'. diversa, Essa ~versldnde de t'raailelraa para a democracia .oU para reito da t111ivefli1dacle elo DIstritO gl: aço o aparte e • , •'(lrientaç!o nlo ti miL, cm sI m"~rua. a ignorAncla que 6 & COndenaçAo da Noral, onde ainda eMil10 e onde O SR,. PRESIDENTE -AtençA'J1.~o~t~nto qUe O, pro}etO que deasll ~I· democracia,'li desordem demagógica. Já tive mais de três mil Illun~, tan- Peço. Ucença para. sUDmeter à Cale.

~'IVll'a[ctade reSulte. não seta também Es'1l, le!. visa a dizer que democrllllla to quanto pude Observar, na minha 1.'equerlmento do nobre Deputado

.

-ton.. t1'RditÓ.riO OU.' d.Cflciente, por iato qU~mOS fazer.' no. Br.asU. se aquela cadeira - na m1nh4 cadeira eU~. CarloCs Lacerda. no sentido de lhemesmo. que nasce da ln1ormaçlo. na tICola mo e em outras que pUde observar _ ser destinado o perioclo c1a Explica·I à deficiências do l)roJetoi a meu Dr1m'ria, c da .formação Dlo1'Il1 e ct-. os exames sAo 1Iér10l1. Ema.m.baa as çfio Pessoal. Nesse CIIIJQ, a aeado te"_. devem-.lle to aua6ll.C!a '<k\ um p'lD.. v1c& cio cldaclf.o. no glltá3lo e na uni. facu1dade.s, DIo se permite co111. EI· rá de ser prol'1'Oia4a por qU1n2le m1.

t ~nto unificado; de uma doutr1na. veralde.àe.·W1Jn como da lua cape." tou h6. 12 anos fora ela Universidade nuto.s, 'I BÓUda. li coDllateJ1te &êIH reapeito, cltll!llo prol1a1on'al e técnica, ou 1Ie. meda ~~h1o.a~..manh~ am~ijoo, QU.

llll ~_:!!!:.' Em votaçlo.• (P.alliC). Apro.vadIO,'cTtmol aqui artIIoa que bal1z&m uma lIO oontrirlo, queremos continuar Dea' lO '" lO __ N ......._

~lU1terftnç40 creIC8Dtedo Dtedo na til. !lllBllSa mentira, DeIte co1ll1111 1IIl' sidade .o11l1e eu' .ensino, .por deter· O SR, OARt.OS LAaER.1lA­'edllCll9lo e tlllDla arUlOI que. vJst.m. bUItti que 6 o al8teml v1geDte de e<lu- m1naOlodoConaelbo T6cD1co Mml- Agradeço a V.Ex.·, sr. 'Pres11!ente,»elo IIItIlDl 1orma1lDeme. mUlteI' o caoAo ao BrUl1. 01'0, oom esta-6Jl,· n1Itrllttvo edo pr6prio D~. 01llt- e.&OI meua DObrea'OO1tIIlI • "QU-J:lrIDclplo. da 1lbIrCIIde de tDilDo Do 1.. "'"'l coJouaL·' ImIlUlte e 1JDenI&. nUtro ArI'J'rIDOOoDeD!Mma~to 1_ da 0lm0II1IO. . '.

Têrça-feil'a 4 DIARIO DO CONGK:::SSO NACIONAL.: ,(Seção I)'"TO'

flovú,y,tro de 19G8 6459

O meu emlncnte companheiro ellmlgo Sr. Doputado AJiomal' Baled­1'0 - cre!(l _ nã.o estr1.Va bem emdia -clignmos QSftm - celll as ob­scrvaço-Es qUe' eu vinh~1. fazllnd'Q aprOllôsito dD projeto de Dil'etrjzoe~ eBases da Educaçáo. S. E;,," refel'iu­s~ a wn aspecto que eu não fel' ira,porque c'cnsidcro. com o devido res­peito, que est:.'\ fora do problell'la om~m exame. Aludiu S, Ex." à mOl'uli­do,de do ensino e à dignidade dos el:(l­mes.

Não ccmeteria eu a desprlmor denã,o abril' execç6es. E' nem sei me••mo &e as exceções silo constituídMpelDS exam"s he>nellt-amellte feitas,ou. ao contrário. pOl' aqucles feitoscom c1esonestidacl·o. Nü" há. estatis­tieas a rc~·t)eito,

dera,õcs. E ilSte pentv nã.o era, ab.'ld- Recife, acompanharam G :I . . sa~" Câmara. P.S Or-0siçÕe:; Cla·lut"ln"llt Ci' morOl'"a\·a'·~"'o en o t .. b Ih '. ~ eil.. a pas;:t). ..,. o"" 'e e e"~ ~ e o a ~ ~ v '" ' l;l,. a o. da C"mj3';5.~ dt ,E:lu"ação lladll~ venceram no ,.e~,hor.· '.' ."sino - esta é Ullla questflo il partc - eiPultura. Depois de eXRust!';a:;- 1'0~ oe"'lÍr~m e'{"'er o seu Deputado ­mas o da definlção do.s ob.letl'l·C5 lÍIa n oe:., checamos. Il. umacollclUS','l". ~ols' ~q\1e1.n "l\nic1oc(e. ff:l>erc.l1.·,·a ;';:'?:educno,á'v, Por isso, entCndaestar \I Det"lnJmcu entllio, o li'l'CSl'cl"l't 4 v P u' 'C'O "'-pre"\entant~. ne,ta C"'.. "ellsiuo primário,. ginasial, de forma· que' .r .' , c,," ,,[lo um n. ... . " . o ,n

ção e universitárIo no Brasil forall<.!.' ..',eno g"o técOlco - diga-se dei &se Deputaü,:,. que. aD que rI< r',~"

tl'ilhOs, pcrclue v;.~a a formar Profiij- fd~a~em, é holllem digno o Depu. "e ir.::crcvc:·á n~ j'J>,;:'ndn ou n~ bq;,sional.s, visa n preparoU' erianeas na- tait °id COelho de .Scusa -. fõss,) cOns- • (h GG, PSD, é n., re)l1.·~~f.l1t.~"1tc ,1.:;

'.. u a uma ~UI:i)COliE""O. C'JID •. ca.,' . I" '.j_.'~..~.. ~.S' 0'1 ",eH'n" f,·ra lançó,-las f-8l'U ela c,ccla, ~u, U() d s S r> -~ ;:Justa Op Slo", "o ,f ' I rs, '"'cputadl:s NCS:'or J~"t Ai' '0 d''o' TC'l'it'\rlc, dD n,~ R,':,.:,,:',contrário, para mD-ntc1·1as na ascslo1 rt'c o P"e>- . -~ , .-' pov ' . na I,",'

púbIlc,,- primária 1;01' conta d,o :&ta- d' ~. "~",lO e Lr.m'o C'l·UZ. (J, fim l Já 1111.61'. P1'cie'en'e ;U~:, ',:;do quant·::s anes qU8ü'~m, rôpetíndo o cgn~~:;d,n"fl, os tratalhos .• 8':sa .'IIb-i fato' cmD50 n;,,, Rr.i'·C, dl:;~ uni,.,',. ".'ano ind'Cfi1~idam("ntc (1 o'b~w:uindo o Últl~~;O pá~?crcu o qtte, aí está nasf hls'·ói.i~" do ,B1."O;;il-, 'n~c; ~~" .t.,.:...",...:~,~cuminhO' pal'::t outrns cl'iançr..s que jeto .. o 2 .~~l~as do avU!,so dP Pl'.:._I, c3E:O líniC'o na h~s1.nl'ia Cl"'~ V.•. Ilt '_'o ;~'niio tê~ esc'oIa, n, '~~'"'57 - IFcclC1'ais ch 1~,·~si;. CC!'C(l. ~r. ,:- <,

O ce~·to Sr Pre-'~dent~ é" T.i"7(a, ~"; Te~1'\té~'iC'fi sf,o ~F~('.l.:}i''\.'~~·t:l:,\'Assim. no cum') pl'imál'io, dá·~" a d.e agôst~ o 'ProJ'ot" d'ac'D' .Cl ue des-, ~~~1J' a' res~':r.f.f'hj1id8('e el, ~:'l".'·'~·;'

qualqucr criança, filba doe qucllquel' 13"0- dE' - v ~ lletnzes, e - '.' , o O'J- r>-"'~'''1.'_ ,.famÍlia, o dirciki de ocup~r. por anlJ~ . ,,-'''; a • iucação NnciCllal cs'á n1'e i da Justlr" e tem .~ ': .: .Pl"~i~r''''a fio o lugr~r de 'Jut,ras qU.e não t~;m tente ,n·1· Ol'dl2Ln dG Dia' 0- . '-I tes n·rr"''lertd·o~ p~l" !)r(l'")~',:'~ _ 'r;, ~ ~ l,'escc I('t I e no cUr~'o unlv·'.:l'3itá,l'io in;. d:es'~jo 'é' .al'LicUlá,.. lo E n~ ... il""l .nosso: dn R~.t)(j!1ii(."~. Pris· :~c:n: !1~~~ as C'~ I..

e t t '" 'arrosto, J~.' _Cl'a ',0:'1' ·.~e"."~lll('li ... a,e'I:oca~:, "o;~"";: ~le-'3- tle 011~u~)r0 ,.,O·"lC~~_ :....·;\,OS;'. Aliomar Baleeiro - P~l'mita v l' am-sc 0.\ ermos d" Cjueft·;,~ para " - , a vez q'l"· , f. ~1 .V E " '11 J' E' o lneSlno nbsul'C1.o fl'!lal: d~; ..F,p fi a pl·Op'~~lÇ~.{) vinha ::t eXtiln eo'o 'C':tt.'a-r dera! l1"1ru'clJ~u .tr:r. 2l ,.C"('i,, ....m·-?:·~~ ..:,.:.'.. x qUe cu l·e exp l(Jue, uma . " -- .• ". t C'r. _~ CP ,obse1'vaç[co Cle quem viv·e 11.3S uni- qUlllqu~l'. Jovem, fmI0 dc qualqllel' Cemo Ü""l'e< d .• lIa'. Epcrp'u~": ",;;" .. ;- ~''l'~-1'~

familiô., o prelenso dlr'2ito de ter edu- ed . .u, .•sa, cs quc sCmes na' tr; qlym o G~v:~:'nn .,~:,~"n... ,.,vl,~rSni~.~\Cti'.r;;:.. a~os~uo Vqi~~ "dee~~roé ocl!e~~. caç.ii..o uni."erSitál.·b gntuita.. num cia~ca.çav n'~ClfJn~l. e=m eS-''I c1'eaeI;.i eÚ:"ce~~' q.J,"anti'<? C n'm ~l ~:>~~~.Lw41ot V.:l ...... ""'u. f . 'd e que 4)eCIl n V, E.,,:.a , Sr. pc'" I t a !'\ -c:,Ctt nrfmrifl d\?'r.:~3c~C ~ n., ~guinte: o J},'QfCss:lr, quando env~lhJ· palS 'l1,l2 .nJ.De.a nuo t€lll SCCjueI esc~- SI ente e à Co'_ . ',. ~,cor.r .. '.- 'd T" "t~l';{\ no ~'e

-c.(; Rb~~andn Quando cheJ"iaa::ia 600 lIas prUl1al'l.o..l,S gratUltns Em qunnü.. aO' r I-~A" ......;,<.4' (]Lta. Ul'LJjCl.1Jasse ~ o G{H'er~~~I~r~t' (), .e~l ~\' "H'" "'1": ',.

al~'"S, ;obret~do acs"-o, j .• " não e·l·i. dad,? e qUa.Jid~,c1e neCe_f;.~áTias às n~. ~~ a d a m"a,"'ll~. 'Jall1'-'s cnce1'r2.r ai Bronc,'! Nír se\'fi el1C '.,.J:' "• ,.. e:l d I sc~~n,;: d:"cussa:, Vamcs C:.lmp1'i~ o! l{)l~V~r fi atltuce doS... pr.?cc:'~!

gcroso. TIve um velho profe,ss'cr, IUO· c ':051(Jil. es c,a pq;u a,",o. ;;;J.m.,ll\'" "vamos f'12er asemelld~,sl' r\~, Rf.>pútJlica ~and'l11d0 trr,':~" kdâlo de mestre, cUclata dcs maLs per- ~5tc o problema, Sr, Pr·esidente, . o, ust.e DoePUlado Carlos La-I c!~r~!. di> acôõC!.o ou ne'o tT'r~cc ~~:feitos que já conhecI êln tôda,minl1a ql.l·e. ccmou:l1a espécie d~ nCup;'é" ~elda l'€?C.',~ com mll1tn rnziío ))11'- on~orc1âl'c;a. de certo. m(~{) ;',1vida, ACoS 60 e muitos anos, &,e oon~ vln. sc me tmmttcm Essim dizer, ve· .;~; pOeJPHl2~.t'. tem d.~feir,I,g. n CCttle. !~eri) p"nto cem c. Jll!;t;ca Ee\~(, ..n,tlnua. a. ser ULll mest.1'e a.dmirável. nho tr~zel' a êst'i: debate na Cãmal'a, tru'n'Cod~\ p;,.:pna pubJica.çiio. que "'aI' li I! "'"I.•.. ~n'•. ~, n'ir.se cr.n'.l'A ,i,. p(r:'C_,1_1~1Vltilnam~nte. êle reprêe·ndia oses- ~" ~\emo d i o "~ .. ,. ~ 1 f C C.. '

, d Crcl (lU" tem tOd c""" t ,. ". . S e 111', CUIAr opro-I.~t . 'e' a tl'OU& fc"c1'::l .0. . .... -tudanws, mas aprovava todOS, . ife. o _ ~ 'o o .u"lm~n o 11 Ie~a e f':llo em nome do 'p"I,n b'ro ",.0 po'"o d~' RI" 13r.'1~~ g"':an'18irentemente do que ocorrIa em nc~- prepnraç~,o cle ,Ul1 sub; tltutll'O para SI elro e d' . v ~- n': \ .. ". ~ 1 d .... 'r.Iio tempo. Num vestibular, ';le p'.:r- éste assUllt-~. Opc·rtI1l1,~.1~1.e~1te, na me. tUd dO' el1511l0 prblál'bJ sob~e-' eontn ~ O· w:·r.~d(\· ,..p'~r~. o' "0gUlltou a um menüloM declinaço,s, dida de mmllas posslIJlJ:~ade~, conto c? ~,~e~:tno primário qu~ é oi rlt6rio Fcderlll dn FI~lo 13tal"~~ .. r;h.'e o garoto não saola. Perguntou ou- contr~bt1i.r para a ,fc~'n1a~l\0 desse b~~n~) dC'l.r~;:ado no Erasll. IMuilO! ~il.r;l~S o. esta. p~rfet~8'" Sr '. F~'e'i\(~;~tra cc!sa.. O m~nln.o não sabia. O SlIbstltU.tlvo.Esta.lel de dlretrl:!es e '1'te! 'E faltnu no <llo,eursO .di .. ~;", o'-~pro[eé:sor coÇou 11. caQeçae inaEl!:'Cu: bams da educaç,"", I:~l a. que pro· O SR. PRESIDElqTE: s!clcnte do. Rep"'~lkr. e!'~o. I.~.'_r.:;:meu filho que é a palavra "figo"? curamos legal'. o n0,;;30 (;sfoIço, elevll . . ri. sua própria ntltude. P 1.< r'.:",M,e,.- E' o verbo "egare". Uoe 1I)?.l'CY'JU o soeI' enxugada, eleve ser des!<u'atada, Pa:;ea-se . à expllc!J.r.ão 1)"5.00,1 ; êle levou ~. S11a ls~n".'1., ::1(') oan?'estudante, Diante d1&O, os oUtl'!i~ d~ve ser rccluziçla às ~t:l.s expressões 7"'Jm a paJavra o Sr .Ca;l'~s· La.' de m~nter o g(>'1&~U{l d;~ "('l:rTit6~lo ,0."pl'oíeSllÔrell o 1>l'oc:,U"aram e ai5S~l·<.m; b~icas e fundame_ntals, para dar ao celda., Rio Branco umgcve,:n?d r, ccn~;- Não é pos.sível, Mestre. O senhor, Pais ~a d~fmiçao do. conceito de O SR. CARLOS L V'''RDA o qual ê1e,1ulr,oe11 ~nd!spensevel d'"que foi tio severo, a.provil um -e~.u· educaça'o, e, partlnd'o dôss~ ~oncelto, (Par . _. '! ' garantias à popuJo.çao.Ciante qu,e niio sape. () que é "ego"? Cllel1'armosà descentral1zaçao da ma- Vi'á ~ eX~ll~açao pesseal. Sem re, Mas Sr. Presidente, eSSas gal·an·Respondeu êle que já' esteVllo velHo, tlél'la e à IlL"erdade do ensino, quer pe o . e aaor) - Sl' , Pl'esíd>ente, tias tiveram 9 durac10 das l'osas deque precisava, primeiro, de gente pa- nos seUs aSj)€ctos formals, quer nos gà~l~ ~:-:;c:~llJlal~.jnà Câmara por .eastl.1 Malhel'be. F"ram. ga~(\n~illS C1J.le dU:ra segurar seu caiXão. E' el'" po,sslvel seus aspectos sUbstaneial~. me. porém t' ~, ma,:s mie cio cos.tu. _I raram .0 espa.ç.odo manl",,a.. f_or,m",g9.

qque os calouros que p~savaDl 1llh Neste sentido, Sr. Pre,Slq:mte, será, ur':A- en,). ~~unbos de certa rantias parn " di:,] das e,~lCO~~... a,bmevclênc1a o fl:!es.sem. Em 5Ilfl'Ullclo tanto quanto nos ]Jt'rmita o enten- segG~.cla, aC/l quals pas:sar'~1 logo ai elelc6es' devldarn:,"nte"ar'~liti?as.e':"lugar, ~ ·ela, . observaç~ »q1Lll tiniU)" dimento, a nv~sa C'ClltribUição ao· pro- , 1I prim'lram. (\(l.uU" que não Pndl~rn, d:I,'muItos alunos qu'e cbtl\eram grau .1D Joto. (Multo bem; multo bem). O n ntl•• lh--com êle, não c,cm.spon::lerem.. em lllt- .'0 SR•. FONSECA E' 'SILVA' é' primeire> assunto, Sr. Presidente xar de exprimir quan..o P,';'1 ':a 'lIncOo abalxo,asslnado "ue "fôssEm dadas: o povo do .... o .1', ~ ~'ela na vida pub1lca, enquanto o.lgl.ll14 . . . ' In'UP:> d b .. !IUmer05o d "'" Icóc ali c01l<':[1.' (I",que haviam pa,ssa4o com dUiculaaáe (para umu quest(io de ordem. sem .... e mem ros . da Càmnra do através as.o",s... s. ~, .foram àe')(llsh(iffiena br" ·..·te~ e relitsáo do orador> -SI', Fresldente Dcputad1c,s resolveu f.azer e 'que o. S eleC"eu o seu re~l'Iesent:mte.f~

" u Incorporo aCs An I' ra Mas a tropa federal que l,>2 ga-até pm!€ssôres de escola Supene>l', e 61'S; o;putados, posso começaI' dl- têrmos:, n s, nos seguJnt(!s r nUr contra o Gcvêmo Federal, fi

PO<!e haverlliso. Realmente, tal zendo,..g.aça.s !lo Deus, o problema . a '61io Federal retiTO\1~e do Ter.acOnteca. Agora, 6r, Deputado, ~Ol está a'1;leulr,do como devia." . "Os o.talxo-a,sslnados, membroS da ~irrl~ 1'\:t!eral e '11\ SÓ ricou (> .G~deVEI' de Oficio, tenlio 1ic'lo lUu1t·a C<ll- QUllnào encaminhei a. V,. Ex, . hcJe, I Câmara lI(1ll Deputad~ d;> Brasil \" ., dor nlio meMs fede,'!!!. IR,so),.sa sóbre educaçáo .supel'icr, E a pro_ l'equerlmento de. preferencla, foi eom·manlfesta~ SU!l8 diUordân ,em ~elna ,póS~to dessil an.."à'ota - que Il vel·da· essa. finalidade, Não poderlame8 fi-I prl~cessOs cOercitIvos i de ~~~~ord~ E assim o sup~a.dite>redel'a1 Go'!.e'r

i"

deira -, vi Cónflrm:ulll a tese em car comQ estávamos. Nâo dil'Úl/ que é zaç4a utlUzadcs contl'a o.a • nador . tornada já agora redel·a\,-,s.uma obra; de JncqUl\1'd,. publicada em uma v,erg,onha, pOl'ém umdeslelxo, s·>vlétJco Borls Pastel'llak o esCritor nadar' -tornado já. a~ra r~dt'e:llJ,,,I­fevereu'o llestee.no.P:>r aca.."O, cem· não d.a Comt5sã·Q de que taço plI.rte'll rlgem a expressão de 5U: ~li~~till- na sil.l\. Ine.c!tÚVl~CII resp:nSal1i1ld.ade,prei o ~vro em paris, quando saiu. mr..s da própria Oasa., dede. Manifestam dessa forma e- passou a agir em re1)res~,1ia acsquaO pl~'blçma dOscxames de fato, eli- O pl'ojeto está hã 'dez a.no.> na Cã. COnfIança. ncs Princípios dEtnC~rrt~ tlv.eram l\ ve~~ldarle de. fedoet'~lme;~e~'i:I1I~~~~dfn;~~~ ~m=ate~~~~~; mara. véb ainda ao tempo do ,O' C~t sem cuja obisel'vilncla. não pode se considerarem garantidOs pe as r ,

b vêl'no do Ilustre SI'. "'-oneraI Eurico e ir qualquer ativldadt criadora pas federais, 'j)Elra ac!': ar cem os chama<lo8 vesti. ..... nem tão po Ibul&.l'es..· ,Gaspar Dutra. integridade UCJcllre~ lzaõ-:se, em SU::lo !l assIm. B!', PresIdente, eis o qua

O SR. CARLOS. LAOERPA .,., an maio c1êste aliO, l"Car~iculam')s. 'a gn dade humana. fêz' Ó Governador do R~~o BJ:n;~:v. Ex." está, chegando agora exata. o problema e, ao nosso I~do, &ttlve Sal!!. da.s Sessões, em 29 de outubro segund::> t.el~grama que ~c" de a.~­mente ondee·uqueria, . tôda a classe estudalltil, através de ':un1J:8 pa;llCartos BLacerãa. - Ral. tCi~erdde tfn~~~ ~:fo~~itl~~sNaclgn;l

O Sr. Alíomar Baleeiro' - O n~- semlnál'i~s aqui, em tOdas as 'lapltals, _ ;'0' • ,I~ - enjamm Faral! u.O. 1a 'w i ' ,mero 'clausus", mau'icula fechlldlt, em Sáe> Paulo SObl-etudo, força.nd(', _ ... ge Fericlra -: 1,0uretro Júnior -daque.e Terrlt6r c. ..'é consídel'acIo antlci·emOCl·âtlco e tem por aPOIos veementes _ acusando atéI Fernant!o ~el'1'a1'l - .'!ltrto W<llter O despacho é pro<!edente de B,)A,efeito nociqoõôbre a cduCaçtlOgel'al - a CCml:ísão de Educação e Cul- - ~~7oal C~~".aakr:te - Nestor Dflarta Vista Capital do TerritórIo di' Rbdo Pai.!:. Protege a.sellteô, maa veda tura, no sentido de que a Oâmara Raul Pil~ ." DUMS .1 - Pereira Lim:1 - Bran~o. e está a:sslm redigido:o ace.sso à eUltlU'll, lUl maIor parte ~}.'ticulasse o ptcbl.ma de bases e a -:- ariJ Gomes -,lcJf/er. 1 ddas clas.o;es. Só fUi que têm c:ertos dlretrl~es da .. educaçãa nac.. ional. ISC:Stll,lfo' AcgaUblarrZ- 0FZ1.·~'eir:, Brito .... ' p"~{ê.pc~~a~ir~d~;t~L=eritol1~eios eC.QlIómie08, eml'egra., p.edem . . : a - errelra ~ Sllv/J .alcançaI' eSiia bMe lnlicial, que permi. :tsse foi o nOsso Pl·Opósito. ·Sr, Pre, - Ot(lvlo l)fangabeira _ Da1lte ao- Dlstrlto !-'ederal. . 1\te, nwn ~1stema como o d'OBraBll, sidente. Em Jnlllo _ repito _ c<lm.1 m~s - Carlos Luz - -Nestor Our- De Boa Vista _ T~lritóno dQ,ingl'essal' nas eIlClOlas superiol'ClI. Isso pareceram sOb a Pl'esid~nc1a do Se-I n ro C ~e1:Je;t Lev/ - OillJc~r" Fran- Rto Branco.pl'oblemanão pode ser trat.a.do assim nhr.ll' Mlnistr~ da Educaciío.e Cultu-I ~r:.tr;;es :':0Jtsee,çanIBl~.,r.·:;"'f" çhar:as.,RO. Nós abailto assinados" ·peW.l1.com certa sImplicidade. Há umas ra, /l, C'cmissllode Educaçao e Cu1·1 pedes Cardo'o d •• aClo - ..lU'!- centes ao Diretório da UDN lo-tantas ldélM OJ,'raigadaa' no esllfrito turll, oS e"pcen~s do nosso ensL'1o.1 Mtnos _ ll.::ílto;cMae,nu::;,eSs - 1dfP1ltSO cal, Justamente .revoltados com,brasileiro' em .matéria de educa.çlio lltua.lmente: 05_ Pl'<ffessõrCll Pedra Card<Jso _ Iv l'" .-'" au·o as- }JCl'senlções que lníe11zm~n"~u:,s~mà~vc~u:~~l~~~~e-ja!Jl~ro- CBlmon, uma sumldade em assunt~1l deZ Plchia _ ~;ad~IC;:rr - 'NMe~oti te a.lnda corpinoom lSendo jll'a-

, unlvel'SltáXliOs, Anlzio' T~lxeI1'l1. LOu- Boc.! . _ 11 - ew 011 tlc84ll1 pelo Governaciol" Maria-O 6R~. CARLOs LA.CEIiDA - l'enço. Filho. Almeida JtU1lor. Todoa' coe{,:~IJe:.e SOlUl~érlO GuimlJ~4es - :Barbósa contra seus .adversários

Agradeço a V. Ex.apCIlqUO vem Nal· lA estiverem, e, a nC/lSo pedidO, elabo- . , .1X!Uticos .vimos sollcltar,a. Vossa.mente trazer, no final do ~u apar~ raram novo' substitutivo. l!1!rIe substl~ Tll"ll B honra de ser um dQSslina- Excelêncla. le.nce maJa'/eemente·te, srnnde a.polo·"· tese· que . eatava tutivo, foi de.smembrAdo, eatudado ~ t'4rlos c!f.lItc al:Glxo-asalnado;.· protesto da tribuna. dá , "AmarasOBP~nt.aIl.:Io, que era exatamente esta. todo" CBdetalhes e os elementos. quê ~. ~Idente, .0 assunto que me C<lntra êste estado deC9fallB que

Sr. Presidente, t>entava flu-r um cuidam do. problemat daqUi, de Silo traz propHamente 1 trlbun:l. é, a,'lnda peralBtem JeVOltandoo]l(lvo: qUlIpantone&tall ' de.sallnha.vlldaa oone1· Pa'l11o, do RIo Granae do Sul e do o 'Territól1o do Rlô' :Branco, C"1l10 Iem d.e eleser, em m.em.orAve1'·

6/;':;0 Têrç2. 'íeira 4 IJIAHIU fJO ··"I"'nt.l"'~!'oin P.lAt;IUI'iAL (~"qlla', /.ovemoro tlel~:lO~, =.~. ".,..-~-~~~-- ,...,."""....,....,."".,,"", "" ---"""' ""' ", """' ""_ ."..:;...,..., , _ ,"'._!"!S..";;"","'.."' i_X"""";.",,.:::;s:>= - "=_""....

P'l'B

F;ot'l~.s da Cunhu.Armando Rollemb~re

Ped:'o B!'agll.toCI'eL' J da S:lvllo

Amazonas:M,:\t1ucl B,\rb\1d~

Parall.:

A:mandn COJ·t'êa - PSD.Gal>hélH~I'm~1I - UDN.JQÜ(1 ,Mellc:z~1I _. pSO(,obân da Slll'elra ,... l'SD.Nelson parlJós - PSO.

Maranháo:Af"n.~n M'3tOO - PSP (1~-11·58).Anton1-.~ O,no ~ P~O. 'Ntiva MOl'ell'a ,- PSP.

CelU'á~

Adl/.Il Barrl1to - UDnAjfreà.oBll.rn~ll·a. - UDN.Colornbo t,e 60uaa - PSP,Erne9t,n SaQóla _ UDN.]:uc;!dea Wicllr - PSD.'GentU I'hl·~ella. - trDN.'Lin.s Oa\'alcQnti - Pato,Moreira dl\' Rocha - PRoPerUa 'Y·olxelra. - UDN.V.rllllo Távora - OON.

Rio Grande do Norte:

AlUL!ll1 AJ;ca - VDN.. .rllj..ltna llIl:iÜ'lnbo - UDN.<:ialvãi) delllLclleirt'. - PTN

I",llralba:J()i~Jotmy - iSI).

, .Pernalnbuco:

Adelrnar Carva!ho - P~D.Aml1w'y Pedlo,sa - PSDArmallclo MOlltell'Q'- PSD

Al'rudaCliUIIlJ'a_ PDe., H~rácio dll RaiO - PiD,JOsé Lopes -PTB.,Ney Marlll1Ilã,,- Pi••Nilo Ooelhll - P8I>.Oscar Cameiro - pao.oavaldo Lllnli Filha - PTN.paulll Ge...mall(l _ 'PSD.'VUaIel Linl'" paD.

.Edilberto de Ca.stro - UPN.Getúlio Moura - 1'60.Jonas Bahiense - P'L'a.Jnlié Alves - P'I:a.

Minas Gera!s;Clemente Medradó - PS:O.Dllel'llland,) Ol'l.:Z - PR.Esteves Rodrjg'u~lI - PRoFrança CllJ'IlpOS - PSD.GUUherme Machado - UDNGus:Q,o Capanelllll - PSU",Ilacir Lema _ Pl:B.

JoSé Alkmim ,;,. psn.LiclU'~O Leite - UDN.Magalhães Finto - LJDN:MlÍ.r:n PIl,mêrlQ - PTB.Milton campcs -UDN.NOll;tl'Cixa de Rezende - PROlavo Co.,tll. - PSD.Pinheiro Chai"'- - PSI)VI'Jel' AlvJm - PSI>.

São Paulo:Artur Audrá - psl-.BatIsta Ramos - PTb,lll'Il,,;ilio Mll.l:hado '""" PS:r,...

Canneloo D'AgOl.itll11l - FSD,CarlOl,j PUJol ....:. PT!'l'.Cllrvalho Subr:tlllo - PSP.Col'y Fernl1ndea - PSlJ.Dagoberto Salea "- ,t~BtJ.

Ferreira Ml1l'tins ....:. P$PJl'ro~a Mrm~lta -PT:S.1ie"bere Lev:!, - r.mN;l'Iorll.clll LHel' -PSI>.Ivete Vll.I'gllil -PTB 'JnRê Mtrllr1la ;.. P81.'".Jo!lo Abd1Ua - PSDLllurn Cruz ~ UDN,Lauro Q:mes - ,PTlh·Lincoln f't!lIc'ano - PSl,..Leonardo, Barbierl - PlBLoureiro JunlGr - PRI."..Luiz 'fi'rancLsco - m.Maia Lello -PSP. .Menottl deI P1c:eI1:a _ P"I'B,Miguel f,eU2:ll1 - PTN,Monteiro de BlU'1'o:s ,... PSP,Pacheco, Chaves,"," P6D.Placla" RoCha.";" PSP.Queiroz Filho ..... POO.Quer:n,o Ferreira - UDN.Roxo Loureiro - PRS(\ll~s FlIho ..,..PSD (3(),ll)-5S.,YuklshlBUe T.2,r.nUra - PSD

Ooláa:

Nlcanor Silva - P..$R..Ma~ Grosso:

COrrêa da OiJ~ta -UDM,Parl\nt\:

Cid Cl1II1peJó - PSD,OstCjaRoguski '_ VD~.portugal Tavarea ....Rafael Rezende _ PSD,

. Santa Oatarina:Aclel'bal ,Silva -, P80.ElltU Adnbne - P'l"B.

Rio Grande tkl SulDaniel" D!pp '"'" PTB.Henrique pagnoncelli, - PTa.Humberto 'Gobbl _ P'IB.Lucldio Ramol - PL.N0lItol' Pereira - PRP.Unlrlo M:lchado _' nB (1241,O 8R. PRESID:tKTZ:

Levanto 11. seaslo. de~iilnandQ parallmllnhf\ a seguinte:

ORDI!lM' DO DIA

1 - VOt30.il.o em prllnelra dola­cUII8Aó. 110 Prole~ n.· 2,222-A. do195'1, que fixa as DlretrlzeI e Blleldll'Educaç'o NaclQnll.l: tendo \laNcerfRvorll.vel e emendu da <;»D111l1I,o 4el!::!uoRvllo I Cultura. lA,lIeXI)' o Pro..letO n,~ 638~51 do Polier ",eeutIW).Parecer I16bre emendaa de .primeIra<11"0\11960. com lubltltutlvo.

:I ...,..VotaçAO.em dllclll8l\od~iOa.du., projeto n,·,881-S.de 1965,quelIII~ndf' oa oenefleloe do MOntepIo.. ,viilvl\ll C Ól'tl1os dOi cabOa. '1l1d.~.

Terça:feira 4- Novembro de 1'515S 6461em -

'401, fuzllelroll navais. mllrlnheb'oa e col'l'ige 'a Illtuaçll.o Infqua e lnjUllta 'de '1957, quo altera o Quadro da se. cerefl sôbre a emenda ,de pr1m~lraRrfeirO/> dtlll I'brças Arma~8, 'PoU- a,llOsentados da RêdeMineira de Via" cretaria 'do TrlDunal Superior Elel· dl.sCUllSâo: âaCol11ll>5Ao ali Cu~­ela MIDtar do Olstrlto !Peelera1 e âo ção; tendo pareceres: pela oonstltu· toral, e di outraB prov~d6nclas, cReJa. tUIÇ"o e JUBtlça.P1'lll OOMutucl,mll·Oorpo de Sombel1'08. 'falecldOll antu clonal1àade.da Comlllsão de Const1-t~res: 8rll, OllveirnBrlto Lo\11'lval Iidade; âY COIlUliSDell ele :EdIHIl.;iiolia Lei n.· 488 de 15 de novembrO tuiçãoe Justiça, favoráveis. dll.llCo- de Almeida e LoPa 'C~lhol, e Cultura e de P!inRnqaa.p1!,.re-le;·de 1918; tendo .pareceres:comsubs· miss~ de serviço Público e de Fi- 20 _ VotaeAo .~m aegunlÜl. dls- çêo da ·emenú, cRelatores:srsFtcn·Ututivo l1aCOMlIllló de 'segurança nanças,-ReJt.tores: Srs, Frota • dOn E'acheco. Llno Braun, '8'vlfl..6Nacional ·efa.vort.vela. êBte <ta'~' AgUiar e 'Dltlmd de Carvalho, olltSio. do ProJeeono ~:H~-1·B, l1e Júnior e Clullbaua. nlECm,mllllllo de 'Flnmças. Parecerea âa CO, '11 _ Votaçâo. em cllac1lB8ão única. 1957, que concede isençA,o de direI-ml.&&6o d se ur N I 1 f \ li Pr j t" 3 726 tOCl de Importação e demata taxllI3 29 - Vc.taçao emllrlmeira (lls-V A I' A~' g ~ça ,,_ a.;lon~':1 a, °t 1° e onp:", ' ,.:A. ale 19b8,qUf aduanelras, excluslve a cI1l pre\1d~n· CUido, elo PrOjeto n o ~ ;'b) 11. .uior..ve _ emen..lle .... lO en... o e, au or ZR o ....er· ....ecut '#0 a abrir 0\8 .~Mal, ""em OOl11o ,,- .imp ·to de P '"

da OOmlllAo dePlnllZlças, cem lIUDe. pelo Minlstérlodll 'Educ~ão e Oul: .......... 19li7, Que au~riza o oJer ...xecutl'-Umcndaureferldas proposlçoee. tura. o crédito especial de 011 ... , consumu, plra a S. A. R&dlo TUPI. a. abrlr Um crédito eep.-!\'w n~ ttéB('Relator: sr~ .Armando Rollemberg), 120óOoo.OOO,OO,. 'para atender ao prOl· ra:r'se: ~~a~~ )pederal. (Re- mllh/'les de I~::~zeiros '.9~ a.GOO,O:)O.GGI,

,. seguimento dll4 obrU da Oldaele Uni. .' '11 ' ,lara auKl..... a. re...lZa\,'a~ ar. um11 - Votaçio.em dl.scussão lInlca. ver8itArla. dll Oniversldade do Brun. .21 _ Votação em segunda dls. FUme IÔbrea viela e libra 'ào i'fI'.

da: 'emen.clas .do 'Benadollo Pr(Yjeto t.endo smrecer ,com emenda da COlnlB-clJ.SlAc, do PrOjeto n." ~. 'lh:.t.A. Cle dre O\Oero P~mAo Batlslll.r.endll.. 1llI4n. 743-1). de 19fifi, Queautorizllo po., ~ de ll'lnançaa, (Rela'tOr: ara."V1l&- 1967, que c1IsPOe sObre a reforma de rec.lr 'oom emenda. :10 Oom~"~"tter ll:xecutivoa.. fiila!n.dar operllllôea 00 Fllhol. ~. Iatatutos e destitUI.çiio de direl.Ores I (PIn.anças, . (Relatol: ar, ,Chau;.lll..d.lmobntüaa 'realizadas pela. tI8IIOCla- .• ' das $Ocledlldeepor ações. (Relator: B,scaie). .ÇAo doa BubOfiCla18 da Armaela, eel" 12..., Votação, em dl.9cussao única'Sr~ ArmElnclo Rollembergl 30 V' - e "p' I di8.outrlls provid6ncil18:tendo parecer fa- do Projeto n.~1()2-58, que al~ra (ll:l;' V t IW 'ó 'd ,- o.açao nl ...une:-a

"\Ioráve1 da' ComlliBâo de Finanças Quadro dasecretarlado TrIbunal M,..., i() aç emsegur. ais· Cl1s"a,C. do PI·oJctou.'.I~llti-A, ::>atRelator: '8r; OhaoJ.baud'Blsct1al, ' Regional 'E1eltoral doflaUI. e dI!. ou· CWllao. do Projeto n," 3, ag4-A. Cle 1957. que suprime 1un;ll.o p:rati!lca-

,. 'tras proYldênelail'~ndo aJ'ecer ra-" 1958, que ",vigora a autorlzl\çf\o de '~a e cria outras. no. QII~drO aaS"... - Votaçlio em dllJcl1l6áo única, vor!velda OomiBlllo deP 'Flnan~1Ill ~bertura de crédito especial,objeto crt.taJ'la. do Tr1bunal E~egl')!lal E:l:l·

III.Il Emendab llo ~enado !lO J?r~jetü (Da conu I ele Oon - . y da .LeI n.· 2,935, de .24 cI1l outubro liOral do 'R:o Grllnde 10 .Sule aiIlúmero it14 E,de .1950 que Q:'lIlI o tlçll'),rR~~~r: sr, M~~~~lÇ~~a~~~· d:, 1966, (Relator: 8r.0l1alb4'UdSíB· Ol1trlla providências: tendo p:u:ei:erfa:Quadro :1:1 eecretaria 'âa Pracmu.uo- 13 _ Vota lo .' di.sc - ú 1 clUaL . com 8ub6tltunvo, da (,:omllBào a,ria GEralal\ Justiça 'Militar. :e ilàllU- elo Pl'OJeto ~ o •...~~5 d:.s8~~1l n~:; ~~n~ - Votação em .pdmeira dis- COl16tltulç.:o·e J~tjça e. fll\lcríwel.Ip8S provld!ncJlI.s; lencUl ·PIl1·ecerC!.fa,. t 1z .....:.. _.' t1 • c.......o. do Projeto n,· a.817-A-1I8, ·nOll. têrmGa do m~srM' SIlb6tltutl~o.rorilvels 'âtls 'comlssõe.sde COD$~\tuI. ,&U or a o ......er _e.cu Vo a a r, que altera Da artigOS 102 e lU. da da 'Comissão de Finllnçaa. 1B.~lato-IhIJwitl!1a. ,e ·de"F.lnanpas .(Rela· ~dl.:·ea.dp.~:fu~~~r.e l~ur.~O~ Lei de Falências pa.ra dar prlorlela· res: 5ro. Oliveira Brito e 1I.lt'l:> Coe-Iores: sra,OllvGira. ·Srltoe. t.opo t' d'u 'd .' .. • de lWS crM~tos trabalhllltc:8.(RA!lator: lho).""""lhO .. . '.. .parn 11 en er.. ~pesas .com ,a ere· Sr, AbiUar BytosJ. . '. '"",. ) • . çll.o·ele um monumento comemorativo .' , 31 - Vo~açji..) empl'imeira dia·

5 - VoOtação. ·em dl.scuellâo única. do 1.0 Oen~nâl'1o 40 Pruldente',Jt'l- 24. - :vo:ta.çioem'primelr~àls- cUZ6ão, do P~ojelO n."2.4ad·A, de4a emenCla ~clo aenaooao 'P!'0lelO ilo Sueno Brandio. em Ouro i!lno. cuua.o. do. Pr(,jeto 11," 746-A-éo . que 19S7, que Lsenta de dir~t~s aduallei·n,o 2.421.P. de 1957. queretlfu:a•. sem Minaa Gerais; .tB11c1o parecereala.vo•. !lenta ~e impOlltode vencias e COO· roa' eeutros trlbut06.7.283 k (Dê:;oÓnlll$. a Lei n;O .2.990, de 10 de de- rAvela du. COmlafleslie Edu,caçAo 11 aigna~õea a prllneira opera.çll.o de 00;'- bruto) de !ltll6 de cobre :mportÍldf'1)zemb1'Ode 19D'6, que estima a' Re- Cultura e .de ~anças.!Relatore.: racba.. tendo lJIl'1'e~re.s: com ,O 8ubil· pela MUrado. Arquidl~se<l~ 'POrtO

..llllltae flxa.a 'Deep'e~ dil Onlllopara Srs. sadaró Junior e Vlllconoelos tltutivo da COm,lEISão de }:.'Cnat1tulçllo Alegre;' tendo. pareceres daComls~loo exerolcl~f1nll.1)celfQ de ,1957.: ten" COllta), e J~tlÇa; com emenda ao parágrafO de ColIGtltuiçõ,o e Justiça peLa OilUSodo parecer contrário•. âá.Comls.sâO 14,- Votação em discllSlliio ,única gJ1lc~ dP.u.~a:tldllO E,1.0 dO

ISUbst

fltutlv

ãO. titulconallàadl' do ,projeto; .d,]. Comls­

de Orçamento·o F1scallz:i.ç'lio F1nan· d P jeto o •8l! . . . • "a ......m""''''' e ccnom a ,e, avor· sã.odA Ecoaomla. !avotilvel .. sUllce\ra.(RejJtor: Sr.. TarllO .Duti'Al_ ti~lca~m J!n'u:.l~. ;Ael·sde321795A8. dQeUc3re-de yelmente

daO

dIUcbstljtut:vode ~.!Itrârlo aPTovnç!iOccm em-anda, e da. Comi,,·

'" ' . .U ........ ., lO emen a, a om as..D e ru.ança.. sll. d F' ! ' :1 1 • j to'6 - votação, em dlllcussãoo única, âll2C

11mbro,de 195'1. Que estima a·,Receita rRelatores:Brs;BlIac PInto. Erneato (~ia.~or;::an~~ a~~~~n~ l?~~b:co'

daa 'emendai 'do Senfldo 11'0 PrC>joto·e Xli. a Despesa ·do. .OniAo pal'a o SnbOya e Barr08 Carvalho) ", . " ,11,02,552-D, .41l195'7, ...queautol'1zab exerclciollnanoelro .~~ 1958; tendo pa.. . . .' José Alv~5 e Lico Braun).'Poder Elrecuti\'o a 'abrir. pelo Mln18- racer com .8UDstit,uhvo,da.ComI&.1I1c .25 - Votaçll.oem J:rimeira cIIs-32 -, VotaçãoO em pr1meh:a dts'tér1.oda !lducaçAo e -Cultura,o cré- de ,Orçamento eJ'Jaca1lzaçAo Iõ'1na.n- cUSlião, do FroJeton,O :!, 012-B, necU&São. do .PI'ojeto n."·. 3. 4~Í)· A·l!lli'l.dIto 'especlal' ·de.. 'C11·"'1().OOO,lIOO,IlO, celta. ·(~lator: 8r,,·Antunes de OH- 1S56, :Queauoorize.. o 'Pocler .lilxecutlvo qUj! concede a pellEâo v1tllllQlade 011para auxiliara P'ederação Onlve1'8l- c2lia. (Relator: ,Sr. Martlns,Rodri- a abrir !l crédito especial de C:$ 5.000,00 mensllle a Eclgard1n3' .Mon­IAl'1a'pauli/,'ta de Esportes na cons- gJ1&). . ..' 5.00Q;llOO,Clll.paraauxlllara Ptinle1ra ttll'o t1~ Mello; t.:ndo pareceres:' daiIruçiio de um . EstAdlo Unh'\!rsittt· .15 - Votação. -em'discusslo única, Festa NaCloIll\1 do /i'lI~ 'e Exposição COm:;sã.olie OOlllit.ltUiçl\.o. e JustiçarIA tendo: pureeer·contrtd'lo. da co. do Projeto 1l.·~.209·A,·de191l8, ,que AeropecuArl~.e Inclllllt.lal.. a realizar· pilla constitucionalidade do ')rojetomlseAo 'cll!Flnançae. (B,elator: te- .autor*o "PDdBf. ll:Kecutl\'o .A abrir. aeemsan 110 Cruz ,do sul, no ftlo c favorá.vel ela ,Comissão de ll'lnall;ll&l1hor WnoBraun), . peloM1nIaté~loda .Gl1erra, o ~r6dito Grande 'CID Su1õ tendo paoreceres fa- (fl,ehúores: Sre. Rondon Pacheco ·11

especlal,de Cr4 •.788,30000' d<!stlna. yorAvels lIu Com1sSôea de EconollÜa. Chaluauli Blscll1al'I - Votaçlio,tmdl8cu!sâo unlCIl'do .a:.a.tendér ,ao ,paiameJÍto' doe ser- .com \'oto vencido .do senhor .Jp/io .'. '.'

do Projet-.J n,O 4,743-A. de ,19M. que vldores do E:8tabeleclinentqComer- Menezes, e. de Finanpas; Novo pare. 33 - votaçao . em prlJreira d18.autoriza a abert\11'a. pelo M. lia.:.Viapão olal deMa,~rJaI de IDtenMnéla. am- cer daComleslio de EconolI}ia. con·, Cl.Wâo, do Projeto 11.. 3,572-1\. dlleObraa,'.'PúblicllS;. doC1'édlto "espE'cll\lparadol poreenten9& jlldlclãrlllo,-pu. 'trârl0 ti 'emenda de. plenârlo. lRe· 11157, Que autDrlza o Poder Executlvo.de Cr$ [email protected],SO.p!lr<i completar aaIIIa em julgado: cam parecer fa.vo- (atore.!: 'Hermes de Sousa e C1'1al· a abrir. pelo M1nlStérl!l lia Fazenaa,." pagamento do que'éàevldo ilCom· rável, daCOmlsslio de Finanças.·(Re. ba:ud BIsOala). o crédito espeoc!al de Cr$ 1.500.000,00.panh1a. Ferrovlâda 'E&teBra.sllei'l'Oj' lator: Sr; Lapo Coelho)~ . . ",.' V··t o" i' cUs. destinado acs!estejos comemora.tll'o:lStendo pll.l·ecel'es: pel& .constituclonllll-'· , , ,. ..,. - o açao em pr mel!ll ,do centenário do munlclpio de (lua-dade dll COID\$Sã,'o dói "00Datltlllçàoe .16 - Votll!lão, em ,dlac=lio única, i 'CUMáO,do.proJ3!O ~,:l24'A~:37,l:"'U~ mll. no Estado do Pará.; tendo pare­.J.IllItiçae' 'favorável. .lia. . comilsa!o de do Projeto ,,,n.,o . 4..2SG..A.58•.' que (lU· I dispõe &ô'c!~, al1xnt~ do POder ,;xe cer' favorável da com1ss~ de 'Fi­FinllZlças. (Relatortll:Sra. Armand~ toraa o .Poder.EJ(ecut.IVo a abrir, pelo I. c~tlvo .11. organizaoçao e à manuten- nanças. tl'<elator: Sr, Jo.~ llTa.gellll.,Billlember l! e Olt1mo 'lie Oarva.lhol, Ministério da, Edue&çl,o e Cultura. çao .de bandas lie mílslca naa cl(1a- ...8- yotação,em discusslio.únlca, ~cré.cllto especlll1. de CTS12.000.00D.OO, dee8 vl1aslio Interior do ,Pau;; teu- 34. - Vota:;ao em~rlm'~lra clJs'

40 Projeton.0 ·1.847·A• .lie 1958, Que emfawr ,do COD8elhoNIlClllnl1-l de do pal'ecere.s: COm sUbst.ltUtlVO. da, c1W3a~ do PJ'oJeto n.· 3,D19-A·5'1,. qUIaltera a, parlLllTalollúnlcos dos 0.1" Deos1lortos. p;u'JI lllpartic1pac;Ao .do OOmls&é.o d~ Educaçlo e Cultura e .autom:l o Pocl~r El>ecutly() a &~':r,UgOB 2.° e 3•• ' do Pecreto-'lel n,o' '8.975 BrABIl ,em. competiç6es !nter.nilcl0naÚl voto .. vencido "do SI', .OCeano .câr~J: ,pe~o M1n~tér1o ela Eàucaç!lo e cu!­ele 23 de ja.nel.rode .1$48' tendo pare. ea rellUzaçAo.de ~ampeonatoll .I1aclo.ccm 'emenda .aoparállrafo unlco e.t0 tUta. o crédito especi~l de cr$ .,.,cercs pela.' constltuclona:JIdade, ,da na.ts;telldo pareceres fl1vl1rá.velll; liasll'l't. 2.° do .ubst1tutlvo, da CO!llWaO 4.000.. 000,00, PlU'a auxil!3T a, reailza..

'Comtislo de Oonstltulç~o ~Justiça e, coml\l&6eBde lllducaçAo. e Cultura e de 'Finanças, (Relatores: sra. E'ons>.çaçlo do VI CCllg;e~ pan-A:ncl'icn~favorlÍ.vel5 . d.l\IlComlll6ões de' Legls.' d(l Finança&. r,Relatore.s.:Srs, AUtO- e.S1Iva il Joaé PedrOllOl. . no de OOO;'1'!nolll.lingo.og1a ,e Bronco-lação social e àe segurança. Naclo.l nloDIno e .Georgea Galvão). 27 votgnão em"~lm.1r1l. dla~esofaJogill, a.reallzar~.se em agosto c!a

1 ""~l.~ , ~' Pel' 'FIl1'10' ..' . • _...... "..' 1958. no tl.1ode. Janeiro; tendo pa.-.Da '. ,.... a""re5,. ...... re.1 a ..' 17.. ...,. Votaçll.o, em dIllCUB8Il'O. única., CUS.SãO. do Projeto n.0 2 ,2~lI-A.. ae recer com em.e.nda ao artigO 8." dllRegê Ferreira e Leonld.as cardo!o\ .' ·do .Projeto . n," ~,~66, de ,1958. que 1957. que concede plena anistIa 1l.:4 ConllssâQ de F1na'Il as' <IWator' ae.

D, - Votaç~o, em discussão 'ODICa,! 'amol'lza,o' Poder .b:ecutlvo l\ a.brlr, ex-serVidOres. da Adm~n14traçao do nhOrNe15on 'Monte~ro) ."d>lPr()j~tc1n." 2,6OS-S, de' 19~1. quel -pelo TrlbunaJ de Contas. o Drédlto POrto da Rio de Janeiro demitidos· 'auto1'izo. o Poder Executivo 'aaltrlr., .etlpeclal .de. 011', 10.000.000;Ooparap(lr .partlclplIçAo em mov1me!1f9a ire· 35 - Votação em' primelm cUI'pelo Minl:iterlo 'd.a Fazendo.. o cré-:ateJlder a deSpe6AS deljualquer na- VlBtU. ,~ndo. j)II.r.eceres. com .su:..atl. 'cussio,'J(1o Projeta n.03,·619·a.del11t.oeapeclal dt ~r$ ,38.,033,056;00 para: turezmcomo I.n OOnBreeao tnterna-tutivo•.da com\s.são de constituição 1957. que autoriza .0 PCder ExeclnlfC!completar o ·PlIca.mento de perCfln~i ·clonal das Instltu1çlla'l Superioree de'e..J~lça e da OOnllssíio àe .SerYlço " abrir, pelo M1ni.!téflo da EdUca­·Iem . dev111a 1103 munlclplos, refel'ente;contr6Ie ~~.' '1l'lnaDçasE'úbllclUl, a' 1'úbUc.o favClrAvel RO mesmo aU'olit:· nlio e CUltura' ,ocréditollllpec1a1 dll.aoexercw.o 4e19~6.'. e:~1 do. ar..tlgol realizu·s&, em 19511,.. na (laPltal'fI'.e- "tutl.VO, (Relatares: 8ri. MUtonca.m.Cr$ 8.000.00Q.00. para ocorrer • dei'

,,6'0, t ,•.0 da COfVll:ltUlçâo Federal;: deral, IDa colJrlsll~o· de Pinançu) . ~ 'e Carv.a1l100úlmar§.esl,. '. p=aa feltll8 com ,S promoçlo'do D;teD.dollareceres:. 'p'~!a 'co.nst1tuQlona-;IRelator: flr.LoPO, Oce1ho.l.. . ".28 - Votaçio. empr1me1ral11l· Campeonllto Munà1al de' BUCluetebCII.11l\illi.ella,'Com.1sslio C2~ •.constt~utç~o~ . 18 - VOtação•. ~m d~s!o 11nlcl'o, ,:eU.8IAo•. do projel() 11." ,"2,2al-C.de lI'emmlnó.rea'11ZadoDll.cl11a6If, '40 " 'e Juatlga e favor&'V,e1, tla,CJomla81o ·tit,cIlIPr0Jeto·l1;o t,.3B3, de t.958,. 1l.ne .1957, que cODlledealilXU.lO pará· aaa.O.RIo. de J.ane1ro, tenlio puecer.:f.'.....:r,manças. pareceres80bre,'a emeDdlllPlUtonD 'O Pader .'Executlv~ ftrlr.! ,memoAç6ls,do cbIaenteuü'1a da ,era· Tivel4a 'OOm1sBAo ~ PiDan;u.(ftoood.I.dlsc~'o,,:{Inlc~pelaCOll8tltl1cio-peJo.Trl~unalde Contlll o'cr6dttoi,;Ioclo$aDtutrlo 40~or 'SOln"e- !ator: ar. :Chal~udSlacaial.-· •.':DIl1t1acie.,4aÇom11el,oi!e 'C~ltU1- -eopeelal l!e'01123 ;600. 'ro2,20 'liBra:, lua ,de Jklial1llhQl ,d.COzilon:bu' de .~6 ~ votaçAo -em prlmelra-4!l.

çIo.. e... J.UltlCa,:' e,.,.fa'VOl'i.. ve.l. da. 00-.' ...~eDlIer ..a de.11I'IIII8' de,'co,rrentel. da -Cllmpo, •... 4~ out1'aa . pro.. Vltl6new.. :ICUSSlo.110.prOjeto 3.. ,6&,1.A.II.••..,QIl.~'1:OD.,-.mlldo 4e P1Danças.IRe1ItoreJí: se· Lei n,o S,33t; de 10".de etoembro de 'wl'ldo'pal't/llN, ,com eJmlll1aa, da cede pensA0 .etpec1a1. à vlllva,e • fUba:'N1oru 'OIcero'Alves ' , 'NeJ,on., Mo~· '1967. (Da 'COm18llO ' de' 1l'In.11Ç")~- O\1m1M1O deOOnstltlilçlo '''' .,Jutlca de Ca!l'loa 'GlIe1'tner.P11ho; .tenda ' \),.

<WlTo). ,',' , . ".,' . ó(atla_: 'ar. LopoCoelbol .," .' ,I da 8Dm1IeIo tle Plnançu, , da Co. re~er com ilublt1tutlvo da .co~·'10 ......Vola','Ao. em 'dl8C~ llroilca. 111 - '\'Clt'IÇr.oem'.pada· ....1tI--'" ·...~Ao I ,Ollltura favo. -de PlIlaDCU. .~la": 81'. t.oPo'CQ800dQ.1"rojeto no 3.'128-.A. de ma, 'qae '0111II0 'do' ProJlklIVa,a.... 1M I"~__~'~ ~ _0Ild... :pare- UIQ), ~

=lIIovembro de 1958 ,~_h_T~fi::'-~2i~ '~, __= DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL; ·(!.e~ã~!:.._s _

.t'... _ Vot"çb 'em primeira dia· Ide 1108 funclonárlcs t'U emprega{\os "o ISã.), qUe revoga o arU~o 3.° do Cc- ~antino Ribeiro Lima; tendo pare.IUssâJ. (O" Prujeton,o 3,86~--\. ae ConsclhoFedernl de Engenharia', Ar· cret~ n,o 22.78j, de 31 de 'U«J(, ue Cere5; peja cons'lcuclonalicladc. da1858, qUI! Ililtonz;,\ o Poder ExecutIvo qUltetul'a os bencflcios t1e, [Jue gozam lfo5? e dá outras providências :til1'lÔO OO:niSSM de Constituição c Justiça.,

: t· dbnr. ;1~;9 1-olm!scério, da Educação Ios funCIonáriOS', CIvIs aa Unl,,:o; tl<n· parecer, cOlUcmelld~s, da Co:n:ssf:0 e favol'ável, da Comissão d'3 Flnan·-. Cu It.UI'U , o cJ'edJto cspoecml de Cr; di) p:lJ'eecres da coml.Ssâo de Cum- de Constituição e Justlça. &el·ltul': ça.a. (Reiatores: 51'S. Rondon pacheco

.,1I,00000'a.oo, deSC:llado as c;",memom-I tlttução e JUstiça pela const!tuclo- sr. AbgU3~ Bastos. e Lopo Coelhol. .. CCes do blcent~m\l'lo da crta~ão d', nali:lade, e di>.'l Ccmlt.'lÕCIl ae Serviço 57- vct2?áo em primeir:t dl.s- 66 - VOillção cm primeirll dls-Mun:~ipio Q~ }lI" P<JnJ.oa _ Mm~s! Pilblleo e de Fmança's favoráveis ao cU"-láo, do Projeto 1.il21J-a·()o(j" qU<.l cussão, do projeto n;" 3,044-A, ao

·Gt1r:lls; c·cndO p"llrcceres das com:s-I P:-Ohto,. (Rel.otores: Sra. i\ntónlo fio- concedI! SUbvenção anual de C1'S .... 1957, que autoriza o Poder E"ecuti­86es oe Educaçâo e Cultura c de ráclo, Lopo (;oelho e José Pedrosol. 2.400,000,00 à Aoad,emla BrasilGll'a vo EI abrir. pelo MiniEtérlo da EdU-

."1I'lnpnças pela aprovaçá" do proJeto, ;. _ dis' - 'n' a de FiloloeJa; tEndo pal'cozrcs, com cação e Cultura, o cl'édito egpeclalcom ·e.n.;n~l\ etestll UHJll13 ao art l.c ·13 - Vo.a~a? e~ CU.SS<lp. u .0, cmenàas dai Oomlssâo dI) Educação de Cr$ 2 ,000 ,000,ü<l, ,de5tinad<l a au-(RcJ:t:'r.s: S1'5,· Badare. Junior. [ do Projeto n.· 2.468-A. ae lU?? que e Cultum e doe Flnan~lI. lR.elatQres: xilIal' a construçClo da. Escola P1'Ofis-Q.eJ!'S'l'.3 G~JvRol. concede 1\ EScola Bel!JIrJ elo HOltu dls· 6m, Campo", vergal e 'Allom:ll' Bn· slonaJ, e compra de máquinas. da

, p~llsa de todos os dll"-;ltoS p.lfande- l~II'O), . Associacão Evnngélicll de Catequew· 33 - VJt;,;-,,(j em primeira dis- gt.rios para um aJcar de mármore, .QUc [tOS índ'los (MiSsão CaJua) da Cidadeeu.s~~u, uo I:"IOJdu 4.lJ~ú·iI.-5H, ql.e se encontra lla Aifànd~gll de Porto 53 -' VoO~nçã~ em primeira dis- de DOW'~d{)s, Estado de Mato Gr06-auto";:;> o P()d·er .Executlvoa al:lI'Ir Ale'.re, Rio Gl'and,e do sul; tendo cU.ssao, do Projeta n." l.·8o;!-A, ae 50; tendo pnreC€11es: com substitu­o cn'd;Lo e;;;JeclaJ tie Cr:) l.()()~.ooo,oa paJ'~ccr~s: p1?ll1 constltuc:onnlldJade, 1956, que crIa o pal'que, NaclcnnJ dO tlvo,da. co-ml&são de Educação 9par.l a \!':I113r a fV Conteréncla Na· da Comissão ,de CoOn,:;t;~ulǧO- e Jus- Marulllbl, no EsLado do Parana, 'e dá CuitUl'9; e favol'~Vei ao mesma, daeion~J (te J~rnaj:slas; t~:Jao paJ'ec·er tiça: e favol'{wcis. das comlssóes de oUtl'fI'S ,).'ovldências; tenelo pllr"ceres: ODmissáo de Finanças. (Relatores:h.vo:·à'.. el ~,'" CDmi2sâo' dc Flnallça'll. Econcmla e de Flnp·nçns, lrtelatores: da C01!lll:<5áo de COl1StltU:Ção e JU8- 51'6. Lauro Cruz e .José Frag'eUD.,(R,el:lt~n: .~r, !.apo Cae!hol. S1'3. Bllac ·pmce, Leoberto Leal e VI- tiça., com emenda Supl'csslva ao ar·· 33 ~ VGla.ç;:o em primeira dis- cerlno corrêal. tlgo a.u. tia CotniBsão de Economia, 67 - Votação' em primeira dis-·C\l5S[:o, (lO Pl'"j'eto n," J,~,4-A, ele A V t _ e"und.a. dls- com emendasSUpl'e511IVaS aos arti- cussão, ,do ProJ"tv n." 3,16g·,II., de1958. Que '1l.ltt>:iza a l'emo;1áa dos l'cs" ~9, - ,o aç~o em.) S " .,.. e gos3.0 , 5," e 6,"; o' da Comlssâo() de 1958, que COncede pensão de Cr$ .....tcs lllortalS Co ,Meu'ccbal Deodoro cu::saO, do P!'IlJ~to o ~ ü~::~, Q _ Finanças, lavorâvj)J ao projeto. I.RoC- 5,000,00 mensais á viÚVa do compcsl­para o n'cl10 c:<:stcnCe no pedcstai ;906, ql1e estend·, aos. clrurglu... d~ns latorcs: Srs. Amaury pedrOSll', Pa- tor Freire Junior; . tendo parecer, comdo 12s)~ctlvo mcnumento; tendo. pa- ,lStas, ne:, Que couber, ~s dlSposlçoe ch'eco Chave" e vasconcel1l-S Cesta." emenda, da. Comlssãode Flna'nçaa,tecer fWOt'ânJ daC-:JmL!sâo de Edu- da Lei n. 2.641. de 9 de noven;bro de (Relator: Sr.- Nelson Monteil·o).caçliJ e Cultur3i. (Rel::.t-or: sr. Cal'- i95~, lRoe1ator: Sr. PaUlo Frene)" 59 - Votação em pl'1meil'll d1B'd d M ~ '. cu.ssâO, do PI'oJete n.O ;/, 1114-A. "e . ,68 - VOla.~ã.O em pr~eira dia-

oso e ell~ZllSI, , 59. - V·~taçib em S7gU!1,~a d:s- 1956, quepl'<llbe a Ulstalação de tA- c1l6sáo, elo Projeto :l.2U3-A-57,que__ 40 - VJ1~ç10 do Requcrlmen~o 11.((- cus.sao, do PI'<lJeco n." ~ 31~-A., de bricas de bol'racha sintétiCa em ~odO autorIza o POdeI' Executiva sfLbl'J:tne-J'o 3 :!'IB, áeli::;S, que ~JIlCll,t a 1957, que autorIza o.pOdcr .Exe.cutlv~ O territól'io naCional; tendo pareco- o crédit~ eSI)xial de Cr$ 5,OO(i.OOO,OO,convJca~ão do "'r M'ni·-,·o 'la Fa- a abrlJ'o cré,dIto· eEp.clal d·, cres mi reG' da. Com.iflsâo de ConstitUição e destInado â. construção do Hospital2end] p~l'a. p·~st·~r inf~~,-mg('iie5 lW lbôe5 de. erUi!C,lros·'1crs 3,OOO.OO-G.OO' ,I Justiça pela, constituclonalldad~, com do Sapateiro, em Franca, Estado do'Pien~;I'lo da cim~ra dos Deo,;iad<t paTa au~l!lar a reconstruçáo da 19re- as cautelas elo artigo 146 da Consti- São paulo;, tendo parecer8G:fa'Vo­em tú~no de lno:ruçêes da SUjl~,.mt?n- Ja ,dO- Sagrado ~orn.ção de Jcsus, na. tUJçlio F.."deral e da COmISSão de rá.velda ComissA,o de Legislação So­c1l!nc:a d~ MJf:la.~ do C:'édito.· C:c;a~e de Fortalcz!\.o EGtado tkJ Ceara Economia,' pela rejeição. (Relatores: elai; 9 com sUbStitlltlvo' da., comi&são· 41 - Vnêa::h em dLscusS1:l única, lItelatol'es: _Srs. Al'ino de Matoll c 61'11, JoaquIm Duval e EI'1lellto Sa- de FlriançlUl. (Rela,tores; Srs. 'felló-

-rl0 t'ro.1:to "." 4,2~5-A, ele J?S3. que Vltorlno e-o.réa), l:iOyal,' ria Cavalcanti e José FragelliJ ..lsenl:! de lodo.., os impJlsl:s e ta:,:as 51 - votação em s~gund.a -diS' 6~ _ Vot.ação em primeira cUs' 69 _ V'lltaçãooem primeira' dls-fellez'u:s c Mcseu ce Ar:-e M~derl1~ do cuSoSão, do f'l'~Jeta \l," '2,62~-.a,. d,e cusslloo, do' projeto .n.• 2.179.8, ele cus.são, dOPl'ojeto n,· a.396-A, deRio de ~aneiro:, tendo Yla:c~er~s t'ela UI57. que '!lutorlz,a. o Poder ExecU,lvO 1955,qu~ sUprime o art. 2,° da LeI 1957. que concede t.:.ençâO doe direitos.CO"slllU~~:alldaCie, da Comlssao <1e .. a'bnr um cI'édlto especIal de or$ n.• 2:622" ele 18 de- outubro de, 1955, e taxas aciuanelrlllS, exce~a de pre­.CfIlSlltUI~~,) e JUSIl~.1 e. fav;.rávil. 3.000,OOO,O(), para término d~ com: 11 paftIr, da 'data em que entrar . em vidência social para. trêa sinos /doa­lia. Conu&1\o de F!119.Il,;as. (Rdat~- Cl'lIÇliG ,e ap,9.l'e.il1am2nto do rnducan vigor a presente lei: tendo pa.receres: dos â Comunlda,de Evan[léliCa "Mar­les. 51'S. 'I'ejx~ira GUea"lS e JOSé p.~. àárlo Espirlta e Escola. Doméstica pela c<lnstltucionalidll'àe, da comUt- .tln Lutero", da cidade de Pelotll8odro'ol . , I de Maguari. (Relator: sr. JOSé Fra- São doe constltUIÇâo ,e JUGtiça' fa.vo- Estarlo do Rio Grllnrle do sul. ten~

42 - Vct.aç5.a em 1.- dlscus.!i~o, >:cllil . " rável8, daa comlssOes de serviço Pú- do paroeceres:dlJl coinlSaão de cona-'40 'ProJeto,," 2.516-A.. de 1057 Que I 52 - Vo'a,á:! em segunda d!s- bllco e de 'Finanças' e com sub<StitU- tlClt1Çfto e Justiça, peia constltuc!o­~Icede lsenQfio de direil"s e tIlXlls'cussão,' do Projeto n.· 2.806-A, ,lle tlvo, da OOmlsaão' d~ orçamento e nalldade dopl'ojeto, com emenda fa.­aduaneiros, exc1wive 11 ·de previdêll - ISS7. que concede auxl!lo deCf$ •... FlõeaUzação Financeira. (Relatores: vorável ds comill6!io de Economla,cla soc ai, para equipamenl~s lel~tO- 5I.Xl.OOO,00 l\ ~.ssociaçao Cmnplne~ra 81'5. Milton campos, f'rOta Aguiar, ,e da COmissão de' F1nànças pelllillcCl, Jmp3ttados pela Compa"hin Te- de Imprensa, pua. IIs· comemoraçoe5 c..opo coelho e antônIo Carlos. !l,provação do projeto com a' el1len­lefOlllca AI!a Paulista; loel!do parece· do centenário ~a imprensa Inte~ior 61'- votaçíl.<l em primelt'a 'dls- da da.oamls-'ào de Justiça. Projetorea da Comissiio de ConsJltUlção e Jus- do ElStado de !?ao Paulo. (&elatoroe.s~ cussfto dI;! Projeto n." _2.358-A, de n.O 8.396, de, 1957, 11 que se referemtiça pela cenSlilUcl~l1aljrbde do pro. 51'S. Badaró Junior e Neison Mon 1957, que estabelece normas.A!'I·a a ClI pa~ceres. ,IRelato'res: SI1l.· BliaoJeto;' favo~áv~l da COmiollSão de Eeo- teirc»>. . valldade de' pedidas de demls.;ão (lU Pinto, João M\!nezeae ~rgcsaal-ncmla. com emenda, e da Comissã.? de 53.,.. VOLaç[i,l em primeb'a dls- r~ell)O de, quItação contratual. fll'ma. vlio. .Pina."ç~s ~., :lrojeto e ,=!~';nda. .Re- eu,,"ã.o, -elo pl'oJeto n," 5-A, ele. 1~5b, do p:>r empregs.do;. tendo ,parec'll' f.a- 70 - Votaçh em prlmeira.ells­.latotes .... .s13 n0l1donpa:~11'CO, E:'nCSIO que apllca a.os prefeitos Munlc1pllls, vOI'á.vel do. CcmlssaQ de Leglslaçao cussão. do P1'ojeto 3.3'W·A-57. qlll~Saboya e G~Cl'~~S Galvao). no que couber, as d1.6~slçõea da Lei Social; Relator: Sr. Moury F~r1llln'Ell1torlza o poder.Execl1tlvo a ,abrir o· 43 - Votaçao em 1.- dl.scuss:!'o (\."\.079; de 10 de abril de 1950, de- des. crédito especial, ,pelo Mlnilltêrlo da.(!~ Projeto !l.' 3.i95. de 1957; 4Ue d!S- fine os crimes de responsabilidade P 02- vo()~' -, m rlmelrdls. Saude.de Cr$ 5.000.000,00. para aLI­poe sObr~ ~ pagamento de sl1bvençocs regula o res}Jectivoprocesso d91ul- cussfto d t;~etoe n"p 2 fJa7~A Qe xUiar na cOIlGtruçQo e lllparelhament,crçamentárlRs COl1cedidos,à elnla ,dO gamer.to com as alteraçÕl!S que eG- 11m, •U0 od.eno':mna P~ldente C(i8- do ~Hllllpital E3pl1'lta André LUla'~,l'I!!ldo Nacl~nal do EnS1J]o Mé,'\!o. psciflca tenàopareoer, com su~titU' tI'o ptlltiJ e Presidente João SUil&SU- em Bela HOI'izonte, Estado de Mlnlll.mt\ C~mi~sao de li:c1ucaç:to e, Cui- tivo. ria Oomlssão de conHltuiçllO e na respectivamente os lloeroporcua Gerais; tendo pareccres: pela. cona-tural. (Relator~ Sr. L~Ul:~ r.I'UZI" JustiÇ1, IRelntl],r: ar. Prado Kellyl. dll' Santa Rita 9 Óamplna Grande, tltucionalldade da ComlBslio de cona-

44 - Votaçao em p1'lmelra. d~&- 51.- Vot.a<ao em primeira diB- no' Estado ria' paralba' tendo pa.roe- titulçã<l e Jus~jça:' favorável da. Co-eusslio; ela Emenda à l,onstltuicao Cllt·sao, do Prole to 540-A·~b. que aU- cer favorável- ela coml8sê.o -de Tra'1la- ml&ílQ de Sllllâe: e, com subatituU­11.· 7·A. de 1~56, que e.l~era. 05 al~,gos toriza O pocler Executivo a doa'!' a pOrteCClmunJcaç5es e Obr~li pú. Vo da Comiss§.o de Finan~olls. (Re­'48, 1, letra "b" e IS5 da COllstitulçii<l Prefeitura., Municipal de CUIabá, no bllcaO(Reiator' SI' BenedItO Vazllatores; srs, Telxeir" Gueiros, RiçaJli!del'a~:tendo ~arecer favorável da EstJ!do de Mato Gro<lSO, uma. ãreà 63 :.-, voeaçio em pl'lmr.lrs. dls- Junior e Jll6é Fragelll),Comissao E,speCllll. ,.'Relator: sr.\ de ~I'oprlejade da.onlão, deno,~1n~~ cUssáo, <!<)' Projeto, n." 2.&S5-A.57,que PROPOSIÇOJllS J:>ARA A ORDEM:8allesFlIho. • .' '. da • Acampamento couto Mllgalhaes_, autoriza o .."der Executlv a abrir,oo DIA' .'

45 - Di5cus~ao unlca do PNljeto i tcndo parecer favoràvel da Comlssao peio Ministério da 'I!lducaç<ão B Cui- , '.~.Q 4.675, d! IS5S. que ,abre a~ Oon- I ele, ~inanças. (Relator: Sr. JOIIé Fra.- tura,- o' crédito espeel<al d9 Cl'$ •••. _1 - Votação, em prim:eira discussão,gres.so Nacl •.na,1 o crêd.lto sup:emcn·1 ge.h)" _ SOO.<J.OO,GO,para pagamento do, auxilio, do Projeto n~o 1. 917·S. de, 1956, quetar de Cr$, 4. 2~0.CpO.()J em l-efor~1) 55 _ Vota;ão em primeira. dIA- COortcedido à Paróc!Uia de Somto An- concede pensa0 especial de Cr$ ....do Orçamen,.o vlgen.e. (Da. Ccmlssao CU' il,o 4 Projet n." 922-A'le 19iiG gelo _das M!&'likll, te!1ào pare!ier f:J.- 5.000,00.. mer.GaJs à Maria B~rros­·de Orç.amr:;nLo e FI6callza.ç.lIoo Fl't:~n· qU~ a~ce~iza o p~der Executiva a an: ,.llrÍlovcl -da. ,Cllnil.uião de Flnançaa. Pln:o. viuva de Adamastor/Pinto, te­ceh',a). Rdllotor: Sr,Martll18 Rodrl- eamP:lr parte ,das emi.ssõ-ea elepap-ei_(Relator: &,nl1or Lino Braun}. '. legrafJsta letra E; tendo par.eCoCI' ra­gues. . , moeda feitas para atender a opera. .G~ - Votação, em prlmoeIra d18- vorAval, com emenda, da. C'omissão de· !5 - Dlsc1lSSli.~ _lin!ca do Projetoçõ~s da Caixa de MobUlzaçã.o 8at\('á- -eussão, do, projeto n,02.582-B, ele, Fln,anças., parecer lia mesma 'ComJs­!'l., 4.627-A. doe 1908, que autorIza r" -ia, ml'âiante fi Incorporação a.o Pa- 1951., que autoriza a ,!,ol1or Executivo são favora.vel à emenda de Plenârlo.:Poder EKccutlvo a. abm., peleo Mi tl1mõnlll Naclonai de Imóvel perl.oen- a a.brircI'édito eapecurlde. CI'$ '~" - R<eiator: sr, Ne~Gn M·onteu·o ..nlsCér1o. da. Guerra, o crédIto especlftl cente àquela ~ autarquia e autori7.a. • 3·000.000,00 para 1Io!l. comemoraçoes . 2 - D~cUSS~ unlca, do }'~'oJel~1d.e Cr$ li5,OOO.1lO0,OO para a. concluo t.ani;ferênela. dêsGe Imóvel à proprte. do primeiro, centenário 'do Munle[pio de Resolut;ao n. 158" de 1908. que'11\0 dEi cons:ruç1i,o da MQ.llumento Na. -ctade da Leglio Bráalleirl\ deA.ssls- de.Uacoatlara, Es~ado elo Amazonas;. aprova ClOllcJUSÕCS .el<l Inquérito Par·cfonal desti~ado lLCS ,.'mpojOll lias cCêncla' too.nào pareceres' p<!la (lOrll- taldo. parecer, com substitutivo, da lamentar para, apuraçlio da .,del1dn~.&lJr8.!ilelr08 mortos t<a S~gunda. Ouer, tltuelo'nalldaàe, da comlss~'de- Cons- Comlss~o de F\naD,9aa, Parecer da s6bre fl'a.udescambiais e., flseals l' le­ra: tenoo parecer faV'crávl!l da CO- titulçAo 8 JUlltlça , favorável, da oo.\comlB8l1Ode F.nançns contrário a 1I\95&a.de .toda o pr'ocesSIl<1) '~mvlaA

.:~,~~ra~.bJv.iã:~çaa -, ne,',la~r: S!, .~,:~~, d~oPi~:nço,'.'ilr.:: BV~~,ga~~R:: .e:,r:~a"l,r:...p~gna~~r.:,u,,'dd,iS:, ~~,a~~'. ~R:.ela:~,~.i.te~t~,' a~,a:p. L'1ballc..~,r., a:r~,~~ra.~.~.rnlu~Õ,· DlTRAIIflTAÇAO ORDINARIA. latores' 8ra. Rondoll Pacheco e ~r. reJrada SlIval. ..... . de1ll8tactodos Negócios da 1l'l13oenaa_

. lI.' " . .GIIVIO) .' .' . " ',' ,05· - Votaçlio em prImeira 6lls-eao Sr. MtnJ.stro. de Estado e!.s.s Rot-VO~IIÇ o .IrN., '. . ,'cl1s8.io. doProjeton.• 2,685-.\,. cl.e, laçéleà Exteriores, para as provi;len.~

:, 4'1', - Vota.çii~ em prlmoelra dia-I 68 -Votaç~ em primeira ca- 1f.i7, QIle conçede ,ap-e11ll\ól'ltallcla ciaa quejulgllorem necessârtas (Da'. lo ProJeto n." UI79-A. !f.Ule.oten- ctmão, do .E'l'oJeto 1!,".1.151 A; 11" ele C4 3:;000,00 ao:profeuor OOIlll- ComiSSãO parlamentar de InquérLl~

Novembrt'. de 1~58 e4e''Criada pela ResoluçãO "~1966r. Be- de Lima Ta.VlU'e/I' (lU)'á.r1o do '4J'ae- '10- P1'tmelra dl.sewal.a do JIIrOJ-. Grl\nde do Sul: tendo' 'pareceres: Dela~ator: Sr.. Adauto Çardllllo•. ' n.al de Guerra. <Iltêlãt<lr: Sr. Chllil- n,a 2,B3a-A, lIe '1957, QllfJ hutoriu o cOllllt:tuclonalida'(le, da Cum:58~ a4I li - DlSCUMAo única do Projetoba.Ud Bl6cala), Poel.' Executlvo 8 abrir, ;,1~lo Minis· Con~tltuição e J1.I$tlça:com SUbsti­':n,. 1.100-A, de 1~6, que concede 11 12 - Primeiro. dlscusslio do projeto tél'io da Agricultura, o crMlto OOP'" tUtlvo da ComlSSão de Educaçào «'iuclU8ão da. Faculdade de F~mác18 n,a 3.918-A. de 1115~. que com~óe li clal de or$ 1.500.0~0,00 r,ara aux1lUlJ' CUltura, e. com emena:l1l, da Caml.5­'e OClontologla IIc StIllta CatarIna na pensão especial de Cr$ aco,oo, rnelloa.l.~ a Primeira ExpoSlçl:io Agropecuária r::o d·e Pin:mças, •. l1l.";l!t{)l'~: Ets.categoria de ~ta·bel()clmE:ntosubven- fi Lydll~ Heidtm.a.nn Gom~s, viQudo de Santlago, RIo Grande til] SUl: Teix2ira Gueíros,Fon~cca e oilva c

'clonado pelo Qovêrno Federal; tono maqulnltita aposentado do Mmt~t~rJo toendo pareceree lavorilv~l70 Clas C'J. Jose· Fl'a2ellll.do pare<leres: pela consmucionallda· da Educaço.o e saúde. Francisco de mlseOcs de EconomIa e dl-- FinnnçMde, da. Coml58~ .d<l OOnstitulçoo e SOum GOmes; tendo parecer, com c·om emenda, If{elator€G: srs. J05f 29 - D:.scussilo única d·o Pr-o!<!~:o• ti favorlÍveis das COll'icls""'· emend 110 art 1· da' COl!lllss~ de Alves e Vitorlno' Corr.~~), 11.' 35i1C-A de '19n7, C;U~ e~:~lhl' (8"us ça, e l' U~ a .. ""0 -" t:02:l(!~lcios da L:I n." 1, 78.:, de?~ (iede. Educação e Cultura. e cle Flnan- Finanças. (Relator: sr. NeLwnMon-çoa, IRclatol'cs: srs, Amaury Pedro- teiro). 21 - Primeira discuêsão do Pro;cto dezembro lI~ 1952, aO:; ~u\)t'Zn"r.t'·~ e

lho d S B Fllh) . n," 2.8~'1-A, qu,~ al.lt;)I'lza o p"t1cr s1rgcntcs ques·crviam em Pe:'n:i.rJOolia. Coe e ouza. e l'oca <), 13 _ Primeira discussão do p~'ojeto Executivo a abrir, pela Ministé1'lo da Noronha; tZ:ldO tC.I'~C,:I'2 ..1: D'la (,W5-

4 - Discussão única dooPr();l?to n,a 1,652-A, de 11156. qU'e concede Salide, o Cl'édlto espec:al de COr$ .... tttuclonalídnde, cta ú'JlT'l!;~ilO ,je Cane_n.. 1.3:{}-A, d·e lS5U, que Co;..lccde wençÍÍ() de direitos aduaneiros. In- mellla BrasIleira; Fillnldo aio Gran· tltUJção ~Jt'stica t! favo.âvels O<'Sl.sençi1:> de direitos aduaneiros InCIU' clUlllve 'adlcIonal de 10%,lmpõst/J i-.Ooo.CDO,UO pnra auxil;ar. a CI'UZ Ver- Comjr,~ões de S,zgUl'l'n~a Nacional e

• eive 10o/q de adiCional, lmpo.,to de de consumo e demaLs taxas .alfa.nde· dedo SUl na cidade d\! POrto Ale- de Flna::Jças, com emenoa d"sta. ,Ho­ct>nsumo o· demais ta:lPa.s alfande"á- gâriaiS, para. materlais importados gre; tOl1Clo pareceres: pela COnGtltU- lstores: 51'S, D}alma Marinho, I".an­rias, para materiaiS lnlportl\dOs- pela pela EmprêMI Telefônica Aquidauane!l .elOtHllJaalle lia Comissão de COM' cisco Mac~áo e 000r,1es Ga.JVálll. '

· ela, TelefôniCa CUlabal1ll; tendo pa,.' se Lun1tll!da; tendo pareceres: da Co- tltuiçüo e JustIça: com emen-da ao M • 1 '· rcc.orn",. "."Ia constitucione.lldade, da missão de co.nstitulção e Justlç.a, nela lu't,' 2,", da Cóm158110 de Oroamento ú;J - P:lmt ra discussão do Pr'~l,;to

~ ~ t'- i I ~ , n." 3 G46-A, o~' 195'7, que a utllr,;.;a li(JomlssÍlode Const1tuiçâ.o eJllstlÇl~ e const tueiona Idade; da comlSSlío d~ e f"lacallzaç~Finnnceira e favorA' Poder In:ecutlvoa abrir, oelo Mlll15-favürQvcis das Ccmlssi)~s de Econ<:mla l!lconomla, com emenda: e da C~- vel ti mesma, da COluis.!ãod.c Flmll1- . d "'cte de Fimlllças, (Ralat'ilJ'cs: SenhOres missão de Finanças, pela aprovaçao Çil6. tRelat'Jres: Srs, Clcero Alvea, terlo a '" ucaçün e Cultura, o cr~-Bllac plnLo ostoja RI}guskl e José do projeto e da emenda (Relatores: Jandully Cal'l1E:lro eLino Braun" dito especial de Crs 21M10 OOO,()(J. co-""'a" 1ll) , Srs, Bllall Pinto Ernesto 'Saboya e . , '. mo auxlho ao Educan~al'lo QrptultoIn ",e , . Ge<lrges Q:l!lvãol', . . 22, - P.:lmelfil dlocus~ao. do Projeto d·e Santa Merla: tendo' parecer la vo-

& _ DIscússáo única do Projeto' '. ., _ ,n." 2.e~9-A. Cle 1957, que aUIoOIl<:k\ li rável da COmIssão de Fmllnçll8. IRe-· n,. 1.964.A, de 1956,que cOnc"ue Illen- 14 - Pl'jmel!'a ~l8cUS.laodo ProJeto projeto àS emendas da C~lll:ssão O'i: lator; Sr. C~nlbaud BlscnJa),

ç§.o de direitOS de Impc·rlação acs equi- n.a l,840-A. doe. 19<>6, que conceQe au· Cooperativa dos Servldoree PUblloos 31 _ Primeira di!;.cussio d,o Pro'etopament08' e maqulná!1cs' Importados xUlo especial de or$ 1,500,000,00 à e Bancários de Caçapava ao SUl n" 3653-A. de 1953, Que lu.ltorlo(! upela Cla, Gaspar Gasp;lrlan1nd\1S- Prefeitura MuniCipal de TapelB, !Uo tendo parec~1'Es: pela constitu~iona. Puder Executivo a abrir. pelo M!ms~

· Irial; .tendo pareceres~ pela conSti- Qrande do Sul, por motivo de seu 11dad.e com emendas, .;ta Com:&sao ae tério da Fazenda, o credito extraor-· lucional1<!ade da Comlssã() de CllnS- pr~elro centenário d.e munlclpal1za- O?ns,ltulcllo e Justiça e farorilvelLlo dinál'lo de Cl'$ 40 000 O<JO,OCl d~tlna­

Iltulção e JUStiça e fav01'ávels das çll.O,. tendo pareceres. favorável da ploJeto de emendas da Comiss~ de do 11 auxiliar vários Munlclploa. do· Coml.sõ"s de Ec-olloml~ eFlnállças. Com1.Ss~ de mclucaçã,o e CUltura e Constltulçào e Justiça. da Coml6sãO Trlo'nsulo MIneiro prejudicados pc-

. o' 'Bil PI" S,..... oom sub6tltutlvo da OomiSlilío de .1."1, de Finanças. cRelatorea' Srs Cicero 1(Relateras: SIS, o ac n~O, ~'I>'O nança.s, (Relator~: Srs, F'il'man Ne- Alves e'Chalbaud .Bisealâl..· as lnulldaç~s; tendo parecer comMagalhães e Qe.rges Galvao). .e Georgea GalvC\O>. ..•. substitutivo da comlBsAo de' Flnan-

6 '- 'DlsCllSsão'Úlllca do Projeto . -. '. :a.-,prlmelra d~.cU&ao do projeto çae a'Oprojeto e DOa de M. 3~5-58• 2 563-A de 195'1 'que autoriza o .15 - Primeira diBclWião do Projeto n . •. 9,,1-A, ..e 1901, 'lue auwl'IZa c e 3 B1I5-58 , (Relator:· Sr, Chalbaucl

Pn. d . Ex~ 'ti n Il'br1r o crédlt es. n,· 1.859, de 195!. qUe cono·ode 18en-Poder Executivo a ilbrlr, peio MiniS- Bl.scaiaJ.

· o. ef. . .cu, vo" . o, çio de direitos e taxas aduaneiras, tério da Justlça e Ne~ócl,os Interioresp:X:lal de Cl$ 380,000,00 para l'bras exclusive a de Pl'e.vkléncla Soclal, o crédito especIal de Cr$ 2.COO,OOO.OO, 32 -Primeira discUSSão do Projeto

· e reparos na. casa ele Anchieta, na para. maquinarias . imllortacllls pela para a C~Ba '.to PObre comseà1l em n.u 3.711-A, de 19~a, qUe conccnc a· Capital Federal; tendoparecereG fa- firma Integral ArrQzl>tda" lSe POrto Maceió, Estado de. Alagoas' tendo pa- pensão ~peclaJ de Cr$ 2.500,00 men­

veràveis das J)(>m..l8sóee lie EducaÇ~ SUi; tendo pareceres: pela constltU· recer favorâvel da comlséão ele 1"1- !:ais e Arnoldo de.' Abreu Contl'elt'ase CUltura' -e de FmançM. (Relatores, c10nalidade da Coml&llli.o de Cons. nançaa. lRelator: Sr NelSOn Mon- ex-soldado Cla Policia MiIltar do Ois-ars, portugal Tavares .e Chalbaulil tltulçAo e. JUBtiça;com emenda da tEIl'(I). . trito Federai: oondo parecer favorà·Blsaalal. ComlBdo de'Economla; e, com sUbS- vel da COmissão de Plnanças. tRe-

'I. _ D~séus.são única do Projeto tltutlVO,. da. ComlllllAo de Finanças, :4 - Primelrll discussão do Projeto lator: SI', ChalbaudBISC8Ia).fi.• 3.i'J9-A, de 195'1;"lJU,e auto·ri!-!l. o (ilIelatores: Srs, UI1Bsee Gulmarâe& n, 3.052-A, ~e lB57, Que autorl~a o 33 - Primeira dls<:wEáo do Projeto

'. . . I b . .] MI'~ José Pedroso e Georges Gal"ãol Poder ExecutIvo El abrIl', pelJ Mmls. n" 3 '18" A dPúder E'",eeut vo a a ru, .1=': o Jl.... 16 P Im Ir dls lt d P j 'o tério da Agric1l1tUl'a o crédito es l. . . '-. e 1958, que. autoriza otél'loda Fllzenda, ·0 credito extru,- • -re 8, C1;ISs o o· ro e, aI de Cr$ 20,000,00000 de~ti l· o Poder Executivo a abrir pelo Minta-

.cTdinárlo de ,cr$ 50.000,000,00. dest!- n'd·1~~9-A'1 d:~ 1956, qtue . IIÍ1,donoeov~ combate ao "cancro.'citrico" ~so~_ t.rlo da Edueação'e cultura. o cré(lltonado antenuer .!IOS p~'uízos causa- re aç""'oao .' o:r, 26,. tacl08 de São pauJ.Je Paraná' «!Ddo especial de Cr$ 35.000.000,00 para aU­.dos pelas enchentes no Valo!!' 00 ltajai, creto n, 20.485. de 1, de .outubro de parccer~' favor~vel da c'mlâs- de r.:i11ar o Asilo SÍÍ() LUis da Velhice De- ,.Estado .de sm~ta C9tarina,_ com p~-_ 1931. que re!oi'ma· 11 .leg181açfio .d~ 'Eetll1'~mla'; ·e. com emenda, "da ~~i5- sa'll1parada, nesta oapltal' tendó pa•.foecel' favor~n~j da Coml.~sRO de. F1- Caixas deAPose,nta~orlas e Pens0e5; são de Finanças, (Relatores: Senho- recer daComls.:s~ de Finanças pela .nal'çllS . _ Relatol" Sr, Nel!nn Mon- tendo pareceres. p..laconstltuclona res Facheco Chaves e Chalb d Bls . aprovaçlio' do projeto, (Relator: se-.~•.:~ ,. . , lldade, da Com!sl;a.o de Constitulçll.o I • au - nhCfr Q~I'''CS Galvâ )"",",ou, . e Justiça: .com sub6tltutlvo da Comls. ca al. '"" u o," ..

Il - Discussão única do P1"ojeto são de LeglslaçâoSocial e 'favorável 20 - Primeira dlscussàD do projeto 34 - Primeira d1Scussão cio Pl'O)tI).n,. 3.:lB4-A. de 1957. que concede a lIO mesmo da oomio!6ão de Finanças, na 3.091-A, de 1957, qUe conCt;II<> n," 3. 942-A, de 1958 que autorIZa' ope·nsão de Cr$ 3,CI)0,60 rncl19lis'a D.. (Relatores: Sl'8. TarllO DUtra, Adll1Q pensão esptcial de cr$ 5.000.CO·1l POder Executivo. a abl'lr, pelo MlnJ8­'Franelsca Philemon de Mascarenhas. Viana e Lino Braun). DOna. Maria Ollvell'a MendcnçaSar- terlo da Agricultura, o crédito espe.viúva de .P·l'al\clsco de Assls. Ma'Sca-. 17 -,P:r;lmeira d,iscussão dv PrOjeto mento, viúva do DI', JOSé Paulino de cial de Cr$ 1.002.111.80, para ocor­renhas. ex-Inspetor da ComlSsllod-e n." 1.,824-A, de 1956, qne. acr~"celltR Albuquerque. Sarmento; tendo pare- r~r Qao pa'8'~mento . dos debltoe doLinhas TelegráfIcas e F.\!trntéglcasde dlspo.ótlvo à. Lei n,· 1,301" de 28 óereceres: favorável, da COInl!l;âo ne N'lIcl.o Colomal de Monte Alegrean­Mato Grosso e Amazonas; .-t~ndo pa- dcz6mbro de"Hl50; tendo ·pareoer~s: Educação e Cultura' e com emenda ~ga Colôma Agrlcola Nacional .dorece~es.. peh . con5tltu~l~nlllldadc. '.1a ia ComlBsãodc Constituição e Justi' ao art, 1,·. da COmillsã-o de F1nàn~lls.:· a.râ;: _tendo pl'U'ecer favorá.vel daComlssao de COlllltltUlÇao e Justiça ça, pela constitucionalidade: "'l\'(Jrá~ (Relatores: Srs, Oceano Oarleial e C~mlB.SVaO de FUlanças, (Relator: Se-e favoràveJ de Fina'nças.IRelaool'cs: "Z15 das coml~sõss de s~rvlço P~l.ll1. Chalbaud B!lleala>. n OI' aseoncelos Costlll.61'S, Joaquim Duval e.Nicanor Silva), co e. <le Finança.<;, R<llatores: Senho' p', . d'- - " 35 - P~'melra dÜicu..<.são d P j to

rI" O'cal' Corrê'l E11a . Ad' Íl . e e - l.m21J"1l "'CU~.st\O do PrO·,,'t·o n. .• 03 .. d ~ 1"0 e9 -Dlsctls~ão _única do Projeto _.' " ,. S a. b. n," 3.09'h", ~tl 1957, que autoriz~ o . ... 4,. ~ 1958,. qUI!, ~ispõe >ll;J)'e

n,. S:6i>l-A,. de 1908, que InDdlflCa a Barros Carvalho.. . . Poder Ex-e-cutivo a abrir,' »210 MinIS- a apresentaçao obrlgatorla de llVl'(\SLei n,· 2,9'29. de 27 de OUtUIJI'O de 18 --·Pr.ime.ira dlS~ussão do Projeto tério dPo' f"azcnda.o cl'édito e.special contábeis pelos c"mercí:lDtes, ,'(,rre­1956, que disciplina o processo .:te aJ- n." 1.95e-A, de 1!J56, q1.le autoriza o d~ Cl'$ 25,33S.11'!9,60para paN:lmen- tor~.s e l-elloelros, CUj(l cll.!Jital t:)I' SU_teração OU l'et1fiCll!ão de Idadtl d0S pOder E:ceelltlvo a. abru'. pelo Minis- to de diferença devida Ma Munlcl' pe,no.r a cem mil cruzelr::s, (Da. Co­OficLais das Fôrças Armadas, e dá térlo da Agricultura, o crêdlta espe- pIOS e relatlva ao exercicio de 1955' m;58

dao parlamentar de [nqUl'I'ilo

Ilutns !}l'ovid8nc!as: tendo pare'~eres, elal de 01'$ 1. DOIl, 000,00, para a.teu-' tendo parec~r favorável da COmissáo ~r, a a pela Resolução n.· 72-56). RE~pela constlttlClon~lldade da C'Jmlssfto der é.S dollspesBS com a Primel1'a Pes- de FInanças, (Relator: SI', Nelson .a,or: Sr, AdaUto Cardoso.de Justiça e í.V"ol'tlVel d'l Comi,~s~ de ta Naclonlll do Linho, a real1z::l'l'-se Monteiro), 36 - Primeira d', ,Se.guran~a Naclonal, .(Relatores: ·Se. cm SãO BOI'ja, no f:Stado do Rio 27 - Primeira d.i.scus.são do Projeto no" 4,232cA, de 195Bc~ãot!proj~tonhores aond"n .Pacheco e ,LeonlclaE Grande do sul; tendo ....p~recer com 11.0 3,IH-A,l1e 1957, qU'l dá ao aero- dação do artigo 1. 'dll t ~t<:r~ f ,~-Cardoso> • emenda lia Comissão de Finanças. porto dI! Cld,ade . de Iral. Estad(. 110 de lBde novembro d~l 19~7 11, ;119,'10'" ,.. • I IRelator~ Sr, Lir.o B1'aunl. Rio Grande do.Sul, o nome de "Aero- gora pelo praz d n : qllT reVI.

- D'.cus.:lO un ca do Projeto 19 _ PrImeira, di5cuoSsão' d,o p~oje'o pOrto DI' Vicei'tQ Dutl'u'" tendo pa es".,êietl o e. ano,,, o credJton,o 3',.827' A; Cle 1953, qu'a nutol'iza o .'" . .' .'. f . 'á 'd' -' - "" para Pagamento de pens(ll;sPa<!erExecutlvo Dl abrir, pelo Mln!a. n,· 2: lGJ·A. delSiJu, que conccd'J l.llO,1I recar avol v~ ll.comissuo de ~~n~- 008 veteranos, as viúvas e aos herde:.lérlo da Educação e Oultura. o cri!- pensa0 especial de cr$ 6, 00Q,(l0 lselll portes: c~rn~~caço€s e Obras Pi.ib"cas ros dos eX.combatentas da Camiwir.lldito e&p()clal de Cr$ 3 000 GOo,oO co. mil cruzeiros) mensais 11 JOlé GarCia (Relaoor. ~1. Vasco Filho) , . ~ do Oruguai e da Querr" do Para­mo .' auxlllo ao Teatro BI'llsUeiro de de Freitas, por serviç06 ~reSt1ldOs d,U- n ~ll ....,. p:.melra td~cu!s~o do Prc.Mo suai: COm pareOOr. favorável dQ Cu­Comédia'. tendo parec~;;.;.l favoráveis ranta 10ng06 anos ao SeI viço de. PIO' 3 268 A. de 95~, que autorlZs a mlssAo. de Finan"as lRelator Ee 'doa comissOe5 de Edllcaçãoe Cultura teçAo 80S tndlos no Amazon9ll,nl' .a~,rtura nela runlstérln da EdlWa- nhor Chalbaud BIs·cal;]). .' - :e de Finanças, .IRelntores: Sr. Liur» pac1fjca~!Io .d08 terrlvels esangw- elo, Cultura.- do crédito IIspcclal de !" - DlscUSSiio prévIA do ProjetoCruZll Ge<lrges Qnlvâl!> nArloa lndi.OS parintlns; tendo ·pare· ~.~ .il.ü(rU.lJOO,OO. para. atender'" n. 2,268~.A'" 1957 que crla. . ' 0eree: pela conatltucio.nalldade. da' d~s1JeZas co~ .11 construçliG doa pré- guro-desel';; goe dA. tr o lie~

. 12 - Segur.c!a, dlscwssl.o dO projeto "comlsslo .de· Const1tulçãoe JUJt1ça dios de.stl.lladolr ao' funcionamento' do· dênclali: ?nd~ parecerO~el:-tJ::·n,· 2,29B-B. de 1957, que concede a e com emenda ao art. 1.o,dIlCOml.l· "Q!páBlo Ipiranga", da ·Comunl<la-titucionaJldlldell inJuridlcldade li"pensA0 mensal de Cr~ 3,000.00.11 .EliSll alo de Pina.nÇlll, lRela,torea: Senho- de Evangélica Três PllUOS", na, et- ComillAo de Conatltlliolio e.J1IoIti aCarneiro Tava1'e'S. filha de. ·,JOaquim·. rtI Rondon Pacheco. 010.11 PedrOlo), dall.e lio Tret paasoe, .Dtado do ato lRe1lltiDr: 81'. BeladuViall&l "" '-- . ,