DIARID DO C - Diários da Câmara dos Deputados

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'\ .. " '. 1 .f .0'- I' U-NIDOS ESTADOS DIARID DO C ANO VII - N.' 2jO CAPITAL f.cDERAL QUARTA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 1952 CONGRESSO NACIONAL ta« DA 11. a SESSÃO CONJUN-/ TA DA 2.<1 SESSÃO LEGISLA- DA 2.<1 LEGIS- LATURA, EM 2 DE DEZEMBRU DE 1952 PRESIDENCIA DO SR. CAF'f: FiLHO, PRESIDENTE Às 20 horas e 30 minutos, o Sr. Presidente assume a Prcss- dencia e declara que, achando-se precentes apenas 16 Srs _ Senado- res e 21 srs, Deputados. não na número para abertura dos ira- ballios ; a Mesa aguardara a pre- sença do número regimental. As 21 horas e 10 minutos acham- "e presentes os srs. Sena- deres: Vivalu<) Lima warcemar Pedrcsa An.sio Jou.m Prisco dos Santos -Arvarc Adolpno MUJalhães Baru.ta J'iatluas Olympro ,:poIre Gomes Plrnio Pompeu ld:Cergll1aldo Oavalcantí Leite 'A'IJysio ae Carvalho Luiz Tinoco Attilio Vivacqua Tinoco Hamilton Nogueira Mozart Lago Mello Vianna Euclydes VieIra Dorninaos Velasco Dario Cardoso. r.esta Per.; sa. Mário MotV. Flávio GUllr'lrães Roi>uto Glasser Gomes de Oliveira Franc:.'co J. 'frrr'!) Simch Camilo Mércio - (29) E os Srs. Deputados: Amazonas Antonio IYTaia - PSD PaUto Nery - UDN Ruv Araujo - PSD P::mí • rmflnõo Corrêia - PSL AUgUftO Meira - PSD Nelson Pn:'ijós - PSD Maranhão Afonso Matos - PST Alfredo Duallbe - PST Antenor Bogéa - UDN Ceará Adahil Barreto - UDN Alfreco Barreira - UDN Armando Falcão - PSD Leão Samoal0 _ UDN MC,;1e,es Pimentel - PSD Octávio Lobo - PSD Paulo Sarasate _ UDN Rio Grande do Norte Au!!usto - UDN Paraíba J\.JI'ide_ Carneiro - PSD Perl'a'mbuco Alde Samuaio _ UDN' Amtda Câmara - PDC DL,s Lins - UDN He raclio Rego - PSP Magalhães Melo - PSD Nilo Coelho - PSD Pontes Vieira --J?SD Alagoas f'it<Jmbo - PTB Joaquim Viégas - PST Mendonça Braga - PSD Meudc nca Jt:n:or - PSD Sergipe Frrncisco Macedo - PTB OrIando Dantas - PSB Al.omar Baleeiro - UDN A::tonl0 Balbino - PSD Berbert t:e Castro - PSD Carlov Valladares - PSD Jíl[' Guimarães -:- FR Negreiros Falcão - PSD Ne;t0r Duarte Ruy !2antos - UDN Vasco Filh) UDN Esmrito Sa'nto Al t.. ai-o Castelo - PSD Dulcíno Monteiro - UDN Francisco .Aguiar - PSD Distrito Federal Benjamin Farah - PSP Jorge .Jabcur - UDN LO;Jo Coelho - PSD Mauricio Joppel't - UDN Ruy Almeida - PTB :tio de Janeiro B:-ig'.do Ttncco - PSD Cel50 Pecanha - PTB Getulio -Moura - PSD Osvaldo Fonseca - PTB Raimundo Paciilha - UDN SaIo Brand - PTB Minas Gerais - Alberto Deodato.=- UDN Antonio Peixoto _ UDN Bias Fortes - PSD Daniel de Carvalho - PR Gustavo Capanema - PSD Lucio Bitencourt - PTB Vf\scol1celos Costa - PSP São Paulo Ferreira M31rtins - PSP Lauro Cruz _ UDN Marrey Júnior - PTB Pedroso Júnior - P. T. B. - (17- 1-953) • GOIás Benedito Vaz - PSD Galeno Paranhos - PSD Plinio Gayer - PSD Mato Grosso Licio Borralho - PTB Paraná Manoel Ribas - PTB Vieira Lins _ PTB Santa Catarina! Leoberto Leal - PSD Plácido Olímpiõ Plácido Olimpio _ UDN Rio Grande do Sul Achvles Mincarone - PTB Adroaldo Costa - PSD Clovis Pestana - PSD Coelho de Souza - PL Daniel Faraco _ PSD Hermes de Souza - PSD' Para sossêgo da Casa, afirmo dsde já, a V. Ex.", que, hoje, nao pretende Lazer uso ua paíavra Cne rara , por -m, \ o momento em que te nua tal ::"5. Vic.or Ixsler - P. T. B. - (24- s.dace. 12-g52>. Espero port anto, que, defer:.:io és te Guapore V. Ex." nos assvgure <lo Aluiz.o Ferreira - PTB palavra para .0 rutrro enca mrnn a- Rio Branco m-nto. IMu.10 b::JIlI. Felix Va'leis:;;;: PSP - (82) O SR. PRESIDZ!\'l'E -- ° O SR. PRESIDENTE _ A'lista,de mente Comum, reg u.adcr dos t''''':-<l. presença acusa o comparecimento de lhos do Congresso. e om1550 na p.uce 29 Serinorcs Senadores e 82 Senhores referente a votaçao, uma vez qUe nao Deputados , assegura aos congres -ístas prazo nara Esta aberta a sessão. encaminhamento da votacâo , O SR. 4- SE.'CRETÁR.IO, i seruinâc a Mesa que assim lixou o reo is no or de 2°) procede ti leitura da ata da porque os vetos são su ome tio cs a sessão antecedente, a qual é. sem ob- discussão. sug'enndo-se-lhe 111ledIa'';· se nações assinada. mente a votação. Ocorre. pcrern. ) re, O SR. - Passa-se à no caso. presente, a discussão se c oe- Ieitnura do exoedíente. 1'01.1 em sesão anterior. Nào na .::. O SR. 3.° SECRJ:.TÃRIO, (servindo sítlvo no Re rtmerito Comum a )l:' t: el de 1.0) declara que não expediente. à questão d eordern susc.tad a 021c ;)0· O SR. PRESIDEi\ TE _ Não ex- h. e deputado Sr. Lopo Cor )<; ",. liêdieute. ','1'1to. atendendo à 'a- Passa-se á lte ntcda por ;:;. Ex" ae ter -1f1, fi, CRDEM DO DIA ::';5 Veto presidencial (lJarciall ao Fro- do Regiment,) do Ser aro. oara P,:11'- jeto ue Lei .n.v 1.327, ele .!t,j(), da Câ- ti" em cs sos sem nhantr s ao <m c. U'J, mara cos Deputados, e 11.° ::47, de 1951, isto é em q'le a '"C"31'''0 '1' n--,' . ao Senadc J, que sôore o Esta- em sessão w'o'orior 'I da riiS('I','<Sr. o CULü dos PúblIcos d a "":0 (Cem Parece:', sob número, de 1952, P:'°2:0 de minutos concedido a c rc.a da COllllS"S.O Mista dcsrgna da nos ter- co"g·:essista. mos do art. 46 de Re:Sllner.to Comum). O SR. LOPO COELHO _ :.vi'li J DISPOSltll'OS. vetados: obrigado a V. Exa. 1> u!1I:oao art. 11; Na sessão ant cr.or, a Mesa aterou 2) ,2. art. In, O plenárro sóbre erros ocorrroo . ,la 31 Art. 3? . pu olícaçào do ayuíso. Os enganos 1). 41 <>3, 1:. .parter ; ram cs seguintes: a pag.na 15. 5) § 1. do alto <>8,. de figurar o numere 18, corresponuei.t s 61 Art. 69 . ao artigo :95, incis o VI. -Da i :C.Jr 7) 79. n. t pat te),. diante. a numeração dos itens esta S) Alt. 106, § 2.• (paI te) '. raela. Em ves de números 18 19, 20 21 9) Art. 1l?, paragrafo UlllCO, n. o II e 22 deViam GS números 19: 2lt. (parte) , 21 22 e ,'o-pectl',," 10) Arts. 128, 132, 146 ;parte): ". ".':- . .,. .... " '11) ParágTafo único do art. 134; A retifl,ca.ç.ao fOi "_Ita nos aI uh"), 12) Art. 135 parágrafo único alinea a hOJe o mesmo e v'r·lI· art") . ' - , cando no im:Jresso d:l O"dem do D:a. A-rt' 136 (parte); A nun}eração está certa. coinclCl'r.co 14) Art' 145, não X, alínea c; as cédUlas. que servirão ;Jura J;>u. 15) Art: 151' da. votaçao. . 16) Art. 11>8: parágrafo único; N,ao ha numero. amda, para a 1'0- 17) Art. 183; .taca0. Se algum dos 81'S. Congre ,W,,,5 18) Art. 195. VI (parte); deseja usar C!a oara encamI- 19) Art. 232; n!Jar a a aplJ{'a. 2{) Art. 232. II; çao do dlSPOSItlVO reglmer.tal . 21) Art. 254; Comparecem os Srs. Se::a.io- 22) Art. 262 e seu parágrafo; 'res: 23) Art. 270. . Antônio Bayma O SR. LaPO COELHO (Pela ordem) Victormo Fl'eire Li, o Reglmento sr. Presidente, e Arêa Leão observei que é omisso relativamente à Joaquim Pires questão de ordem que levanto perante Olavo Oliveira V. Ex." acerca da p@ssibilidade de. em Ferreira de Souza cada sessão subseqüente, ser concedI- Velloso Borges da a palavra aos oradores que assim Ezequias 0:1- Rocha o quiserem, para o encaminhamento Ismar de Goes das cinco ou dez proposições que de- Du;'val Crl<z vem ser votadas. Walter Fra3Co Essa possibilida.de, 81'. Presidente, Li; :'lduloho Alves reaviva as razões do -reto ou as razõe_' Pinto Áleixo aue o contradizem. Assim. consulto a Alfredo N"ves V. Ex." sôbre se é possivel conceder. Alencastro Guimllrãe.. a partir de hoje. a cada um dos con- João VilIasbôas gressistas que -assim (' dese.ia.rem. va- Ivo d' A<!uino mos· dizer. cinoo mInutos pa.ra enca- Alberto PasQualini (18) minhamento das votaçôes. e os Senhores DeputadOl:

Transcript of DIARID DO C - Diários da Câmara dos Deputados

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U-NIDOSESTADOS

DIARID DO CANO VII - N.' 2jO CAPITAL f.cDERAL QUARTA-FEIRA, 3 DE DEZEMBRO DE 1952

CONGRESSO NACIONALta« DA 11.a SESSÃO CONJUN-/TA DA 2.<1 SESSÃO LEGISLA­TIV,~ ORD~NÁRIA DA 2.<1 LEGIS­LATURA, EM 2 DE DEZEMBRU

DE 1952PRESIDENCIA DO SR.

CAF'f: FiLHO, PRESIDENTE

Às 20 horas e 30 minutos, oSr. Presidente assume a Prcss­dencia e declara que, achando-seprecentes apenas 16 Srs _ Senado­res e 21 srs, Deputados. não nanúmero para abertura dos ira­ballios ; a Mesa aguardara a pre­sença do número regimental.

As 21 horas e 10 minutos acham­"e presentes os srs. Sena­deres:

Vivalu<) Limawarcemar PedrcsaAn.sio Jou.mPrisco dos Santos

-Arvarc AdolpnoMUJalhães Baru.taJ'iatluas Olympro,:poIre GomesPlrnio Pompeu

ld:Cergll1aldo OavalcantíVJúl~o Leite

'A'IJysio ae CarvalhoLuiz TinocoAttilio VivacquaSá TinocoHamilton NogueiraMozart LagoMello ViannaEuclydes VieIraDorninaos VelascoDario Cardoso.r.esta Per.; sa.Mário MotV.Flávio GUllr'lrãesRoi>uto GlasserGomes de OliveiraFranc:.'co Gallo~ti

J. 'frrr'!) SimchCamilo Mércio - (29)

E os Srs. Deputados:Amazonas

Antonio IYTaia - PSDPaUto Nery - UDNRuv Araujo - PSD

P::mí• rmflnõo Corrêia - PSLAUgUftO Meira - PSDNelson Pn:'ijós - PSD

MaranhãoAfonso Matos - PSTAlfredo Duallbe - PSTAntenor Bogéa - UDN

CearáAdahil Barreto - UDNAlfreco Barreira - UDNArmando Falcão - PSDLeão Samoal0 _ UDNMC,;1e,es Pimentel - PSDOctávio Lobo - PSDPaulo Sarasate _ UDN

Rio Grande do NorteJos~ Au!!usto - UDN

ParaíbaJ\.JI'ide_ Carneiro - PSD

Perl'a'mbucoAlde Samuaio _ UDN'Amtda Câmara - PDC

DL,s Lins - UDNHe raclio Rego - PSPMagalhães Melo - PSDNilo Coelho - PSDPontes Vieira --J?SD

AlagoasAr~ f'it<Jmbo - PTBJoaquim Viégas - PSTMendonça Braga - PSDMeudc nca Jt:n:or - PSD

SergipeFrrncisco Macedo - PTBOrIando Dantas - PSBB~hla

Al.omar Baleeiro - UDNA::tonl0 Balbino - PSDBerbert t:e Castro - PSDCarlov Valladares - PSDJíl[' Guimarães -:- FRNegreiros Falcão - PSDNe;t0r DuarteRuy !2antos - UDNVasco Filh) ~ UDN

Esmrito Sa'ntoAl t..ai-o Castelo - PSDDulcíno Monteiro - UDNFrancisco .Aguiar - PSD

Distrito FederalBenjamin Farah - PSPJorge .Jabcur - UDNLO;Jo Coelho - PSDMauricio Joppel't - UDNRuy Almeida - PTB

:tio de JaneiroB:-ig'.do Ttncco - PSDCel50 Pecanha - PTBGetulio -Moura - PSDOsvaldo Fonseca - PTBRaimundo Paciilha - UDNSaIo Brand - PTB

Minas Gerais -Alberto Deodato.=- UDNAntonio Peixoto _ UDNBias Fortes - PSDDaniel de Carvalho - PRGustavo Capanema - PSDLucio Bitencourt - PTBVf\scol1celos Costa - PSP

São PauloFerreira M31rtins - PSPLauro Cruz _ UDNMarrey Júnior - PTBPedroso Júnior - P. T. B. - (17­

1-953) •GOIás

Benedito Vaz - PSDGaleno Paranhos - PSDPlinio Gayer - PSD

Mato GrossoLicio Borralho - PTB

ParanáManoel Ribas - PTBVieira Lins _ PTB

Santa Catarina!Leoberto Leal - PSDPlácido OlímpiõPlácido Olimpio _ UDN

Rio Grande do SulAchvles Mincarone - PTBAdroaldo Costa - PSDClovis Pestana - PSDCoelho de Souza - PLDaniel Faraco _ PSDHermes de Souza - PSD'

Para sossêgo da Casa, afirmo dsdejá, a V. Ex.", que, hoje, nao pretendeLazer uso ua paíavra Cne rara , por -m,

\ o momento em que te nua tal ::"5.Vic.or Ixsler - P. T. B. - (24- s.dace.

12-g52>. Espero port anto, que, defer:.:io ésteGuapore r~querimento, V. Ex." nos assvgure <lo

Aluiz.o Ferreira - PTB palavra para .0 rutrro enca mrnn a-Rio Branco m-nto. IMu.10 b::JIlI.

Felix Va'leis:;;;: PSP - (82) O SR. PRESIDZ!\'l'E -- ° ;Ce~;.

O SR. PRESIDENTE _ A'lista,de mente Comum, reg u.adcr dos t''''':-<l.presença acusa o comparecimento de lhos do Congresso. e om1550 na p.uce29 Serinorcs Senadores e 82 Senhores referente a votaçao, uma vez qUe naoDeputados , assegura aos congres -ístas prazo nara

Esta aberta a sessão. encaminhamento da votacâo , si.;l}i)~O SR. 4 - SE.'CRETÁR.IO, i seruinâc a Mesa que assim lixou o reo isnoor

de 2°) procede ti leitura da ata da porque os vetos são su ome tio cs asessão antecedente, a qual é. sem ob- discussão. sug'enndo-se-lhe 111ledIa'';·senações assinada. mente a votação. Ocorre. pcrern. ) re,

O SR. PRESIDE~TE - Passa-se à no caso. presente, a discussão se c oe-Ieitnura do exoedíente. 1'01.1 em sesão anterior. Nào na .::. .~'.)-

O SR. 3.° SECRJ:.TÃRIO, (servindo sítlvo no Re rtmerito Comum a )l:' t: elde 1.0) declara que não há expediente. à questão d eordern susc.tad a 021c ;)0·

O SR. PRESIDEi\ TE _ Não há ex- h. e deputado Sr. Lopo Cor .~-. )<; • ",.

liêdieute. ','1'1to. atendendo à ('ircun.'t~:-(·l~ 'a-Passa-se á lte ntcda por ;:;. Ex" ae ter -1f1, fi,

CRDEM DO DIA ;i~~~;~;11~;:~':d0a~"I~~~~~S~fo.~o"~:; ::';5Veto presidencial (lJarciall ao Fro- do Regiment,) do Ser aro. oara P,:11'­

jeto ue Lei .n.v 1.327, ele .!t,j(), da Câ- ti" em cs sos sem nhantr s ao <m c. U'J,mara cos Deputados, e 11.° ::47, de 1951, isto é em q'le a '"C"31'''0 '1' n--,' . ~ao Senadc J, que d.1SPÕ~ sôore o Esta- em sessão w'o'orior 'I da riiS('I','<Sr. oCULü dos J:l~un(;':oLal'lOS PúblIcos tJl\l~ ?1~('Bn1ính2m:nto d a \·o~aç~D "":0(Cem Parece:', sob número, de 1952, P:'°2:0 de d,·'~ minutos concedido a c rc.ada COllllS"S.O Mista dcsrgnada nos ter- co"g·:essista.mos do art. 46 de Re:Sllner.to Comum). O SR. LOPO COELHO _ :.vi'li J

DISPOSltll'OS. vetados: obrigado a V. Exa.1> fa~·agra!o. u!1I:oao art. 11; Na sessão a nt cr.or, a Mesa aterou2) ,2. d~ art. In, O plenárro sóbre erros ocorrroo . ,la31 Art. 3? (pa~te); . • pu olícaçào do ayuíso. Os enganos 1).41 Ar~. <>3, 1:. ~I. .parter ; ram cs seguintes: a pag.na 15. aClX~U5) § 1. do alto <>8,. de figurar o numere 18, corresponuei.t s61 Art. 69 q~arte), . • ao artigo :95, incis o VI. -Da i :C.Jr7) A~t. 79. n. I~ t pat te),. diante. a numeração dos itens esta ~r.S) Alt. 106, § 2.• (paI te) '. raela. Em ves de números 18 19, 20 219) Art. 1l?, paragrafo UlllCO, n.o

II e 22 deViam !í~urar GS números 19: 2lt.(parte) , 21 22 e ~3 ,'o-pectl',," me~te

10) Arts. 128, 132, 146 ;parte): ". ~ ".':- . ~Q' .,. ...."

'11) ParágTafo único do art. 134; A retifl,ca.ç.ao fOi "_Ita nos aI uh"),

12) Art. 135 parágrafo único alinea a hOJe dIStllblddo~. o mesmo e v'r·lI·art") . ' - , cando no im:Jresso d:l O"dem do D:a.

i~> A-rt' 136 (parte); A nun}eração está certa. coinclCl'r.co14) Art' 145, não X, alínea c; co~ as cédUlas. que servirão ;Jura J;>u.15) Art: 151' raç~o da. votaçao. .16) Art. 11>8: parágrafo único; N,ao ha numero. amda, para a 1'0-17) Art. 183; .taca0. Se algum dos 81'S. Congre ,W,,,518) Art. 195. VI (parte); deseja usar C!a ]Jal.a~'ra oara encamI-19) Art. 232; n!Jar a v~t.aç~o: ml~lflremo~ a aplJ{'a.2{) Art. 232. II; çao do dlSPOSItlVO reglmer.tal .21) Art. 254; Comparecem ma~ os Srs. Se::a.io-22) Art. 262 e seu parágrafo; 'res:23) Art. 270. . Antônio Bayma

O SR. LaPO COELHO (Pela ordem) Victormo Fl'eireLi, o Reglmento sr. Presidente, e Arêa Leão

observei que é omisso relativamente à Joaquim Piresquestão de ordem que levanto perante Olavo OliveiraV. Ex." acerca da p@ssibilidade de. em Ferreira de Souzacada sessão subseqüente, ser concedI- Velloso Borgesda a palavra aos oradores que assim Ezequias 0:1- Rochao quiserem, para o encaminhamento Ismar de Goesdas cinco ou dez proposições que de- Du;'val Crl<zvem ser votadas. Walter Fra3Co

Essa possibilida.de, 81'. Presidente, Li; :'lduloho Alvesreaviva as razões do -reto ou as razõe_' Pinto Áleixoaue o contradizem. Assim. consulto a Alfredo N"vesV. Ex." sôbre se é possivel conceder. Alencastro Guimllrãe..a partir de hoje. a cada um dos con- João VilIasbôasgressistas que -assim (' dese.ia.rem. va- Ivo d'A<!uinomos· dizer. cinoo mInutos pa.ra enca- Alberto PasQualini (18)minhamento das votaçôes. e os Senhores DeputadOl:

14CG4 Quartn.-feira 3~

DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de

DIRETOR GERAI.

ALBERTO DE- BRITO PEREIRA

EXPEDIÉNTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

PIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALImpresso nas Oficinas dO Departamento de Imprensa Nacional

AVENIDA RODRIGUES Al VES, 1------

Medei.ros Neto - PSDRui Palmeira - UDN. Sergipe:Carvalho Neto - PSDLeandro Maciel - UDN

Bahia:Aluisio de Castro - PSDDantas Júmor - UDNEduardo Catalão - PTBViana Ribeiro dos Santos -

Espírito Santo:Napoleão Fontenele - FSI

Distrito Federal:Heitor Beltrâo - UDNLutero Vargas - PTB

Rio de Janeiro:Abelardo Matta - PTBCarlos Roberto - PoSDParanhos de Oliveira - p~

Minas Gerais:Euvaldo Lódi - PSDGuilherme Machado - UIGuilhermino de Oliveira ­José Esteves - PROlínto Fonseca _ Pf1DOsvaldo Costa - PEDTartcredo Neves - PSDVálter Ataíde - P'TB

São Paulo:Alberto Bott.ino - PTBAntônio Feliciano - PSDArtur Audrá - PTBCampos Vergal - FISPCarmelo d'Agostino - PSlCarvalho Sobrinho - PSPCastilho Ca-bral - PSPCiríllo Júnior - PSD (5-5Coutinho Cavalcanti - PTDárío de Barros - PTNFerraz E:rreja - UCNFrota Moreira - PTBHerb2rt Leví - UDNrrís Meínoerg - UDNManhães Barreto - pspMárío El1gênio - PSPMoura AndradeMfo't:otti del Pícchía - PTNélson Omegna _ PTBOrtiz Monteiro - PTBPaulo Abreu - PTBPaulo Lauro - PSPPereira Lopes - UDNRanlerí Mazzill! - PSDmisses Guímarães - PSDVí 'íra Sob:'il1ho - PSPUbiraiara Kenienedjian

Goiás:Paula Fleury - PSD

Paraná:• Fern:.:.n.do Flores - PSD

Lacerda \"'2!'neck - PRParaílío \ Borba - PTB

Santa CatarÍlJ8.:A~'Tjua Far:a - FSDNereu Rf'.mos _ 'PRDSaú10 Ramos _ PTHVIJlrl"mar RlIIlP _ UDN (

O SR. p:lE.::'m·FNTE - V~eder à vota""o C'JS cincoJ1~_C:,!:H')sit!:V0S Y~t2~r·s.

O SR. LOPO COELHO (encaminhar a votarão) _-'dente. prelím'narmsnte, a'IJ. Ex.a e à Mesa a decísãrnê,a s6 pela 5t1stiça que ne':tém. cemo, tembém. peladade de re3.viy-;r r3.r~ 0.1') ~

f,re;s',tas o que ne'ote ínstandecidir.

Vai cêrca de uma seman:mos, e lar~all1ente, 08 vin:vetos a serem votados. ':enha havido a cohcldr l'1ci ':lrarJores falarem sê\:ore o H'ounto. tanto 'leIa nlllr8]j,1."lc8tõe~ vetada,c, C('~"1-'l neT

'l:1i1 i d l1.rJe matt'r],ll de rJ 'la..~~.ta a.1Jo'~ã8.r fim a")'eu~s.",

"lutos. vínte e k':3 .f:lzõesl-·{p·jas.

No instante em qU0 me-alavra Dara encamiJihar (ias cinro prin"~irn~ veto:.:: (-non3trar a/JS S....l1h·,,.rt~s Cor.'UI' não <ou ano"itor ~Úi ,ti'menl aue est4 aflui naielnae'og.ia ou 01)o~jr'~'u ;;..ír-t.el"'euhol' p,'esirJI'"te da He!)últou ccrn S. Ex.a ouando - i!=;l

-iveL e silo tilo raras essa:;~!l'~e n1? \-"aHv.1 do en~t~h.1 n~1i'a

nOl": S. Ex ';l no('c.:1"T~lnlente

mCir3, vez nesta Casa.

Exterior

Capital e Interior

CHEFE DA SEÇÃO DE REDAÇÃO

HELMUT HAMACHER

Tarso Dutra - PSDWilly ];'rõhlich - .t'SD

Acre:Jure Guiomard - PSDHugo carneiro -- PSD

Amapá:Coarací Nunes - PSD (44)

-Deíxam de comparecer os 81'S. Sena-dores:

Clodomír C:udOEQGeorgíno AvennoRuy CarrierroAssis ChateaubriandApelamo SalesNovaes FilhoEtelvino LinsCícero de VasconcelosCarlos LíndennergAltivo LínnaresBernardes FilhoLevindo cceino

. César VergueiraMarcondes FilhoVespasiano MartinsOthon Mãder (6)

e os 81'S. Dvputados:Amazonas:

André Araújo - PDC, Pará: .Virginio Santa Rosa - PSP

Piauí:

IDemerval Lobão - UDNJoo·é Cândido - UDN

C€m'á:Gentil Barreira - -JDN

j

Moreíra da Rocha - PR (l(}-12-52)Vir"ílio TáVora - UDN

R10 Grande do Norte:• André Fernanctes - UDN

Dioc'ééio Duarte- PSD 3-12-52)José Arnuud _ PoSDMota Neto - ?SDTeedol'lco Bezerra - PSD

Para'lba:JOEé JQfiJ1y - PSD~.walào Trigueiro _ ~.;;~mu<'1 Duart,,; - FTB

Pernambuco: .~J.ITÚS Carvalho - UD~Neto Camue]o - UDNPedro de S~Ul<\a _ PLPe""og Guerra - PSD

A4t'?oas:}Iú:-iJ G'Jmes -- UDN

Exteriol,'

Capitnl e Interior

Lícurgo Leite - UDNMachado Sobrinho ~ PTBMagalhães Pinto..,... UDN1vfanu21 Peixoto -- UDNMàrio Palmérío - PTBMcriteiro de Castro - UDNOvidio de Abreu - PSDPinheiro Chagas - PSDRodrigues Seabra ~ PSDRO!làQn Pacheco - Uu,,'fUrteí Alvim - PSD

São Paulo:." rnsío Moreira - PSPArnaldo oerceíra - FSl?Cunha Bueno - PSDElnílio Carlos - PTNEusébío Rocha - PTBUma Figueiredo - PSDMoura, Rezende -' PSPNovellí Júr.ior - FSDRomeu Fiori - PTB

GOiás:Jales Machado _ UDNJoão d ' breu - PSPJosé F eury -- UDN

Mato Grosso:-,Ataíde Bast{\~ ~-:- UDNDolor de Andrade - UDNFiladclfo Garcia: ....;. PSDPonce de Arruda - PSDVirgilio Corrêa - PSDLudlio Medeiros - UDN

Paraná: "Artur Sant-os ,..2 UDNLauro Lopes - PSDFirman Neto -PSDOstoja Ro?-,uski - UD~

Santa Catarina:JcaDuim Ramos ~ PSDJor~e Lacerda - UDNV:l'1derlel Júnior - UD~-

Rio Grc.nde do sul:Fernando Ferr3ri - FTBFlorz.s da Cunha - UDNGermano DockhOl"1 .- PTIGO<:loi l''í'hA - psn IH'}mb:)I'1.o O'obty - PTB (6-12-52) IHpnrkue Pn2110nczlli - PTEf..uiz Cam'1[jg11onl -- PRP (17-J-53)7\Tpr-tür Jo,.;t -,- PS,DPaulo Couto .~ P'I'B IRnul Pila - PI: IRui F/p"""s - PTBSn·oIio ~\.\l1·eniquc -- PTB

CHEI"E DO SERV";:'o on PUBL,CAçõna

MURILO FERREIRA ALVES

ASSINATURAS

REPARTIÇõES E PARTICULARES fUNCIONARJOSII

Semestre o •• _..... ••• Cr$ 50.00 t Semestre .. Cr$ &'9.00Ano .. Cr$ 96.00 I Ano ••• • • • • •• lir$ '16.00

J

iAno e lt .. 'a........ Cr$. '136.00 I Ano •••••••••••••••• Cr$ tOS.OO

As assinaturas dos órgãos oficiais começam e terminam emqualquer dia do exercicio em que forem reurstradae ,

O registro dc assinaturas é feiio à vista do comprovante dorecebimento . .

Os cheques e vales postais deverão ser emitidos em' favor dotesoureiro do Departamento de Imprensa Nàcional.

Os suplementos às edições dos órgãos onciats eerão fornecidosaos assinantes somente mediante solicitacão

O custo do número atrasado será acrescido de Cr$ 0,10 e, exer­cicio decorrido. ccbrar-se-ão mais Cr$ 0.50,

D-':'vüüi'ü de Mendonça - PSPbp~{;go de Campcs c-, UDNL«I:l-bra J:;ittmeourt - PoSDv~,a,,"o orico - PSDPaulo .v1<.rallhão - UDN

1.\1d.rannao:C!"uomlr Millet - PSPCosta Rodrigues - PbTCrepory Franco - PS·PCunha Machado - PSTJose Matos - P5Tl"~l1io Ramos - PTB

Pir,UI:An W!]I" Ccrreía - UDNl.ilaras Rodrigues - UDNLsontdas Melo - FSDMirccles Veras - PSD (2-12-llz)vitormo Corrêa - PSD "'

CearA:Aceno Gentil - PSDAI€l1Car Ararípe - uDNAntônio Horácio - PSDH:.:mb€1to Moura _ UDNParcif'al Barroso - PTBSa Cavalcanti _.~ PSDV,t1tAr Sa - PSP,

1.'(.1) Grande do Norte:AI')I.'lO Alv3S -- UDN

;~arai'ba.F,IPldiü de Almeida - PL2rú..ui Sátiro .- UDNJ"I;<iuhy Carneiro _ "SD.JJitO Agripino - UDNJO),ç Gaudêncío - UDNJo;,,' .Ioffilly - PSD

Parriamoueo :}"?rl'PiLI Lima - rsp.J:;1'·:a'i Mnranhão - PSD.JO.'1(j }~oma- PSD[.,\ln Cavalcnntí - UDN'h~,r Carneiro - FSD ­l~tr. .ío Correia - Pf:.p8l\·}·'J'1'10 j1;,-n'~s - P'IBl... :i·· .~,f~ Lins - P~D

t ..a2':O~),~:f:', .tas C.",~11"r,11t; UDN.vi.l.11~ 1"<lk:"o ~ FSP

~ ';rgl~{'-'

~A. ( ando :F'..JI.l tf'~ _. .P~

L,' -te N.,tn - .?'-l)Lo,z; o 'lI( I;. (;D:~

13~l1iu:

~'1 ';~ Ia rdo A11d 'O.!:l PT:J" ~>": :vr _n'~j~l -- PTB

F.::1." Canal _ PR.la.inie 'I'eixeíru - PSDJ()~é Presídio - PTllLuraletc Coutinho - ODNL'nz VíauaManuel Novais - PRNélson CarneiroOliveira Brito - PSDRafael Oíncurá - UfJ!ol'Vieira de Melo - PSDE~pírito Santo:

Eurico Sal€$ - PSDPoncíano dos Santos - PP..PWilson Cunha - PSP

Distrito Federal:E;;nedito Mergulhão - PTBBreno da Silveira - UDNDanton Coelho - PTEEdison Passofl - PTBGs.ma Filho - PEPGurgcl (~O .\maral - PTBJo'tRCm:ro - FTBMário Altino - PTBMoura B,asil - PSDRoberto MJrcna - PRT

Rio de JaneIro:Edilberto de Castro - UD:-l'Fl~vio CasLriot~ - PSP\ , ~ldino do Vale - UDN.vlacedo So«res e Silva - PSD''Ii~uel C OU+,O -- PSDS.lturnínc Brag-a- PSDTcn6rio C;1'lUlc:mti - UDN

\'!'inas Gerais:A for. ~o Ar:r..os - UDNr:. .ed:to Valal1ares - pfDp, '~"1 Gonçalves - PR (30-1-53)flilnc Pint<1 - UDNC",rlos Lu% - PSDClem'3nte M<;drado -' PSDFeliclano PUlll - PRRlldebrando Bi"á!!lill - PTBIS't'ael Pinh21ro - PSDJ'wr'er I\lberq'aril\ - pSDJ "S.6 Br;nifécio - UDNJ.JNp'Jldo Maciel - UDN

Am:iiZO:'1r'~S:JJ."me lU'hü,O - UDNf'''l'~;J.·a c,a .:;íl1va - i°':;D

:Pllmo Coelho - PTB

OI.~RIO DO CONCRESSO NAClON.a.L:--...,,--,--,,..----:.-,. .~.:-.",...--:---- --.,......--,-". ._--- ~--.-- c·-·· ,I,,) de 1952 14CG5

o Sr. José G-uiomard Permita-me declarar que V. Ex." não estáJazendo maís do que trabalho deoríentacâo da Casa, seja qual for op:on:;amento esposado, porque é um1écníco no assunto, versa o veto sô­ure o &<wtuto dos Funcionário:; PÚ­blicos, e V. Ex.a vaí esclarecer aoCongre' so sôbre o pcoto de vistaque adotou.

O SR. LOPO COELHO - Muito,.;radeço o aparte do nobre colega.

Sr. Presidente, a orientação pormim traçada é, - pode dizer - re­Hexo ela orientação do meu nobree querido amigo Deputado GustavoCapanema, líder da maioria, homemde bem. e tenho certeza absoluta deque. com a mesma coerência com queneste instante venho dizer que oGovêrno tem razão, em grande par­te, relativamente aos vetos. S. Ex.8

com sua brilhante inteligência ecultura. de todos nós conhecidas,onortunamente, dirá, desta mesma[tribuna. que o Sr. Presldente daReoúbliea. em determinada 0I'a8i1\0..talvez tenha sido menos feliz noconceito de um subcrdínado qualnuer

Fique ciente o nobre líder GustavoOapanema de que subi à tribuna parademonstrar - S. Ex.8 não se en­contrava presente. por isso, repito-o- que não sou contumaz na oposicãosistemática. Baterei palmas ao Se­nhor Presidcnte da República sem­pre que se oferecer oportunidade, etão raras são essas ocasíões que mevalho do e aseto para dizer que,quanto aos r-íneo vetos flue vamosvotar. teria dúvida, da minha parte.quanto a um d01es, ou seja, o refe­rente ao art. 15.

Travei lhrira discussão com. o no­bre Deputado Lúcio Bittcncourt, enessa' oportunidade, o brilhante ('0­le~a esclareceu de muito o. meu pon­to d~ vista.

Estava di,posto a combater, síste­màtlcamente, o veto ao art. 15. P1~s

li. lição r-or mim colhida no trabalhopor S. E:'t a nubllcado em 1948. rere..rente ao cst,\o-l'1 nrobr torlo, demons­trou que as minhas iazôes c o meu~m'1r "rrm Infundados.

O art. 8~. ~ 2.", do mesmo Estatuto.l1"sp'~ura aq,:110 que o veto de' modol'lq-\lm pode retirar. Agr-adeço. as­s ím, ao tlustrc donutado c eminentendvo(pdo Lúcio BlttrDcourt a elarí­'(ald :ncla que trouxe 1\0 méu espírito,evitilndo Yl1inr!1. nbsttnaoão na defesade pronto de \'Is<a talvez errado,

O Sr. Lúcio tsütencourt - Agra­d8;0 a V. Ex.~ a genero-idade com(lue se refere PO seu humilde cole'm.p não p0500 ('1e;',ar de sentir-me pro­'undamente emo('jol'ado pela no­breza com o"e anr8~ia fi questão. !l)ual CC'(1°tit'li. sem a meBor dúvida,um dos trar'(1~ marcanteR do caráter'ri~t!1lino de V. :&'1:. 8 • Pelo (lHe mefoi dado om'ir, parece (lue V. E:'l:."('''~corda, até certo ponto, com ov~to (to ~r. Pr~~jdepte d1. R_,:púo'iicn.;-lO art. 15.

O SR. 1.0:'0 CCBLT-rO - Púrfei­'·,mente. As defe<as de \Í:. Ex.· 'erlf) Dcput'1c!:J Samu~l' Duo'll'te\ conven­I'e~nm-me o'.'anto a al:;uns 'pontos.

Çluanto a'J veto opôsto ao~ 0.1'­''?,0S 1.~. 2.0. 3.", 4.' e 5.°. a não ser" te~f', t'ifl rl';l'lytiàa ne~ta Casa de')'1,1er o I::r Pre~·.d ~nte da Re':)ú­',llea v:-hl' f1(nre~sõe~. também e<tou''''!)venddo, em narte, das l'azões"i"A'a1~s por S Ex"

~ '" 6 s'r: l.!!rio· B;;h~cnllrt - Aliás .-"'um d~ \ut ~i~o acêrrlo ~om V. Ex·'T' rel~I'."o 30 veto de meras p'l­~),vra.), ~c ~imples expl~e~s6cs dos.-crios r,rLo:, '.

O SR. L0pt) COELI-IO - Senhorr'nl1tcc' 1, a atitude assumida ~or I

mim: n'"te instante. não é a de~L,;rr"'3 co~ ;'_."".':$. j5 f~ita POt~ V. Ex,~

n prlo i111~t:-e Deput'ldo Samlleln'lort". ne·elo dPm1"lSt r a r aue es­"'~l 2!1'incta com int,~iro tS 1 lra, sem~~:;'lltJurr nr/;11ósito dem1.!Sós1cO.

Dirijo. cJ'tr"~onto, fervorc<o apê\oo' nobre li::1"" da maioria para que!" },) ('soueca fll.1,e o," a,lltá,rquico", e os \', ..t!·l'f1'lmf'''á~'os n"'ullrda.m a me"ma"~~'t'1';d1.rte da ;J~rte do ~vêrno.

E' necessário que êste reexamíne osvetos e as razões opostas, leía-os- dando-me a honra de atender aoconvíte por mim formulado hádias - e verifique a tremenda in­coerência entre o que foi alegadonas razões do veto e o que se pra­tica, na realidade.

Declárei pessoalmente a V. Ex."Sr. líder, bem como a outros Depu­tados amigos, e demonstrei, comdocumentação que, enquanto o DASPlevou o sr. Presidente a vetar aque­les textos do novo Estatuto. trouxeà prática exatamente o contrário.

Que fêz?Tem baixado portarias c avisos,

levando o benefício de férias, li­cenças, a funclonárías gestantes eoutros favores do Estatuto aos ex­tranumerártos não amparados peloart. 23. Resta um pequeno passo'conceder aos autárquicos aquilo quelhes é devido e sempre lhes foi as­segurado.

Sr. Presidente. por que não falartambém em outras razõesv

Parece-me que já há número naCasa. para votação, deixo, por isto.a tribuna, esperando que os colegasaduzam novas razões, favoráveis ÓUcontrárias aos vetos opostos pelo Se­nhor Presidente da República. (Muitobem! Muito beml;

O SR. PRESIDENTE - Passá-seà votação.

Serão chamados em primeiro lugaros representantes de Estados do Sulpara o Norte; depois, votarão os re­presentantes dos Territórios; porfim. votarão os membros da Mesa.

Conforme fei anunciado na sessãoanterior, hoje serão votados apenasos cinco primeiros itens correspon­dentes à parte do projeto vetado.A votação far-se-á por cinco cédulasc o I o c a d a s numa só sobrecarta.Acham-se elas enumeradas de uma cinco, tendo, carla qual, além donumero de ordem, indicação dos dis­positivos do projeto a que se refereo veto. As cédulas "sim" rejeitamo .veto; as cédulas "não" aprovamo veto.

Vai ser feita a chamada.(P"ocede-se à chamada)

Respondem à chamada os Se-nhores Senadores'

Vivaldo Lima.Valdemar Pedrúsa.Anísio Jobim.Prisco dos Santos.Alvaro Adolfo ,Magalhãe~ Barata.

.Antônio Bayma.Vitorino Freire.Arêa Le1i.o.Matia'l Olímoio.Joaouim Pires.Onofre GomesPlínio PompeuOl:wo Oliveira.Kerginaldo CavalcantiFerreira de Sousa.Velcso Borges.Ezechias da Rc-eha.Ismar de GóisJúlio Leite.DurvaI Cruz.Valt~r Franr':!.Lal1dulpha Alve~

PI!lto Aleixo,Luis T'noco.Atilio V,"ac{Jua.Sá Tinoco.A!frcc;o ~ev~s.

Alencastro G']imarães.F'l1'11°ton NOQ;uelra1\f0?Fi.!'t L9 ga .-El1r.lidcs Vipira .n'llniI1O'o~ VelascoDario Cal'doso.Costa Pereira.]1"'''.1'10 M:otu.João Vilasboas.Flávio . Gv!l'!1ariie~Roberto GI2'·:;er.Gome", de Ollvelr!\,1"0 d'Aquirc.Frl'!'ci~co G-anotti.Alberto P1scl11allnLAlfredo Slmrh.Camilo Merdo. (46)

Amaaonas :Antônio M"ü\ - P.5D.Jaime Araújo - UDN.Paulo Nery -..- UDN.Pereira da Silva - psrPlínio Coelho - PTB.Rui Araújo - PSD.

Pará:Armando correta - PSD.Augusto Meira _. PSD.Deodoro de Mendonça - PSP.Epilogo de Campos - UDN.Lameíra Bittencourt - PSD.

. Nelson Parljós - P8D.Osvaldo Oríco - PSD.Paulo Maranhão - UDN.

Maranhão: .Afonso Matos - PST.oAl:redo Dualibe - PST.Anterior 1309!éa - UDN.Clodomir Millet; - PSP.Costa Rodrigues - PSP.Crepory Franco - PSP.Cunha Machado - P$P.José Matos - PSP.Pa'Ilo Ramos - PTB.

Piaui:Antõeiío Correia - UDN.

.Leônidas Melo - PSD.Miroeles Veras - PSD.Vltorino Correia - PSD.

Ceará:Adahll Barreto - UDN.Adolfo Gentil - PSD.Alencar Ararípe _ UDN.Alfredo Barreira - UDN.Humberto Moura _ UDN.Leão Sampaio - UDN.Menezes Piment~l - PSD.Otávio Lobo - ·PSD.Parcíf'al Barroso - PTB.Paulo Sarasate _. (TDN.Sá Cavalcanti - PSD.Valter Sá - PSP.Vir~ílio Távora - UDN.

Paraíba:Alcides Carneiro - PSD.Elpídlo de Almeida - PIErnani Sátiro - TjDN.Jandui Carneiro _ PSD.João Agripino - UDN.Jo~é JoffiÍy - PSD.Pereira Diniz.Samuel Duarte - PTIJ.

Pernambuco:Alde Sampaio - UDN.tlrruda Câmara - PDCDias Lins - UDN.Ferreira Lima -'- PSD.Heraclio Rêgo - PSD.Lima Cavalcanti - UDNMagalhães Melo - P8D.Nilo Coelho - PSD.Oscar oarneíro - PSD.Otávio Correia - PSP.Pootes Vieira, - PSD.SevCl'ina Ma1'1S - PTB,Ala~oas:

Ari Pitotnbo _ PTB,Freitas Cava1canti - UD~Joaquim Vi~~as - PST.Mendonça Braga - PSP.Mendonça Júnior - PSD.

Sergipe: _Amando FQ.ntes - PRoFrancisco Macedo ....... PTB.Orlando DaIltas - PSB.

Bahia:Abelard'o Andréa - PTB.Allomar Baleeiro - UDN.-~

Antônio Balbino - PSD.Aziz Maron - PTB.Berbert de Castro - PSDCarlos Valadares - PSD.Hélio Cabal - PRoJaime TeixeÍ'ra - P8D.Joel Presidia - PTB.José Gulmariies - PRLafayel te Coutinho - ÚDNLuís Vie.na.Mallluel Novais - P3.Negreiros Falcão - PSVNelson Carneiro.Nestor Duarte.Oliveira Brito - PSD,Rafael Cincurá - UDNRlú Santos - UDN.Vasco Filho - UDN.Vieira de Melo - PSD.&-pirito Santo:Alvaro Castelo - PSD.Dulcino Monteiro - UD!'fv

Eurico Sales - PSD.Francisco Aguiar - PSD.Ponciano dos S'antos - PR-P.

~" .. on Cunha - PSP.Dístr íto FederaI:

Eenedito Mprp,ulhâo _ PTB.Benjamin Farah - PSP.Breno da Síiveíra - UDN.Edbon Passos - PTB.Gama Filho -- PbP.Gurrel Amaral - PTB.JiJ)'['e -Jabour - UDN.Jo~é Homero - PTB.Lopo Coelho - P8D.Mário Aluno - PTu.Maurício Joppert - OUN•Moura Brasil .. PSD.Roberto Moreun PRTRui Almeida - PTB'-

Rio de Janeh'o:Brlgido 'l'inoco - PSD.Celso Pecanha - - PTB.Galdino do Vale - _ UDNGetulio Moura - PSD.Osvaldo Fonseca - PTB.Raimundo Padílha _ UDN.Sala Brand - P'l'B.Saturnino Braga - PSD.Tenórío Cavalcanti - UDN

Minas Gerais:Alberto Deodato - UDN.Antônio Peixoto - UDN.Benedito Valadares -_. PSD.Bento Gonçalves - PRoBia,!; Fodes - PSD.Carlos Luz - PSD.Clemente Medrado - PSD.Felicillt:lO Pena - PR.Gustavo Capanemn - PSD.

. Hildebrando Bisaglia __ PTB'Jaeder Alberzarla - PSDJosé Bonifácio - UDN.Leopoldo Maciel _ UDNLicurgo Leite - UDN.Lúcio Bittencourt - P'I'B.Manuel Peixoto - UDN.Ovidio de Abreu - peD.Pinheiro Chaga" - P8D.Rodrigues Seabra - P8D.Rondoll Pacheco - UDN.Urlel Alvim - PSD.Vnsconcetos Costa - PSP

São Paulo: •Aní,lo Moreira _. PSP.

..... Cunha Bueno - PSD.Eusébio Rocha • - PTBFerreira Martins _ PSP.Lauro Cruz -- UDNLima Figueiredo - PSDMarrey Júnior - PTB.Moura Re<ende - PSP.Novellí Júnior - P8D.Pedroso .JÚnior - PTBHorneu Fiori - P'I'B

Goiás: .Benedito Vaz - PSlJ.Galeno Parazihos -. PSt.Jales Machado - UDN.João d'Abreu - PSP.José Fl~ury - UDN .PIfnia Gaver - PSD.

Mato Grosso:Dol.or de Andrade _ UI,..I"fclO Borralho - PTBIShila(lelnho Garcia _ PSDPonce de Arruda - PSD •Virgillo Correia - PSD'Lucí1io Medeiros UDN,

Paraná'Artur Santos - UDNLaUro Looes - PSD'Manuel Ribas - PTEVi~ira. Lins - PTB.

Santa Catarina:Jorge Lacerda - UDN.Leoberto Leal - PSD.Plácido Olímnio - UUN.Saulo Ramos - PTB.Valdemar Rupp - UDN.Vanderlel Júnior - UDN

RII) Grande do Sul: .Achvle.q Mlncarone - - PTB.Adroaldo Costa _ P8D.Brochado d.a Rocha - PTBClóvis Pestan't - PSD. •Coelho de Sousa _ PL.Danlêl Far'1co _,. PSD.Fernando Ferrar! - PTB.Flores da CtUlha - UDN.Germano Dockhorn - P'I'BGodov Ilha - PSD.Rllmbert-o Gobby -_ PTB.Hermes de Sousa - PSD.Henrlnue Pagnonielll _ PTBLuís Camo:'! gnonl - PRP.· .Nestor .Tn~t - PSD.1""11111) r'outo .. PTBlilllll P;l.\, PL.

14066 Quarta.feira :J...-- ,- DIARIO DO CONCRESSO NA{;[oNAl f)ezembro de 1952-- --"--~

1\1 e s a

Lideres da l\bioria

Lideres Parl:dários

Nercu Ramos - t>resldente .Jose AugusCO - 1.· \llce.presldenteAdroalao (:osta Z.· IIlce Presl.

iente. I

RUlJ ~lmetda - 1° Secretario.Carvatll.Q ~obrtnh.o - <l' tlecretarlo.fl.ull ,santos - 3· SecretarIoAm'Inao I"ontes - 4' :secretario.FéltI Va!Ols - SuplenteAntome Mala - Suplente.Humt>~t tO Moura - SU)1!l''1te,Llclo 8'\'l".11l0 - Suplen(t'.ReuniÕeS f"S q!lintas·fe'r"s, às la

horas.Sel:retárlo _ Ne;t.or Massena. '3eo

~reta!lo Geral da J:':E.ldénclu.

",rtância e o brilho dos figurantes.sala das Sessões, em 26 de novem­

bro de 1952. - Tenório C~wu.l(;allti.

- José Matos. - Danton Coelho.- FlCT/!s da Cunha. - Barros deCarvalho. - Jorge Jabour. - Gal­âino do Vale. ~ Lima Fiçueireât»,- Artur AI/drá. - José Neioa . ­Neçreiros Falcão. - Fernaruio Per­rari, para apoiamento regimental. _Rui Araújo. - Aumuto Ueira. ­Armando Fülcào , - Aliomar Baleei­ro. - Paula Sarasate. - ParsifaJBarroso. - Carlos Valadares. - Se­verino Ma.r/s, - José Gaudêneio.­AfC'1!sO Matos. - Adail Barreto. ­Itaimunâo Padilha. - Alberto Deo­âato. - Jose Guionuirâ, para a ooia­mento. - Licuroo Leite. - NestorDuarte, - Alcides Carneiro. - Bi­lac Pinto. - Hermes Pereira de Sou­Zoa. - Elpidio de Almeida. - Bene-dito Va.z. - Manoel Peixoto.··Henrique Ptutncncclti, RafaelCincurá . - La/afete Coutinho. ­Nelson Carn eirc; - Abelardo An-lâréa . - José Fleu.ry. - AlencarAraripe , ..... Lacerda Werneck.-Orlando Dantas, Leopoldo Ma-ciel. - Bento Goncalves. - Feli­ciano Pena, - Moúra Rezende. ­Virginio Sa·,ta Rosa. - BenjamimFarah. - Jtnuiui Carneiro. - uneiAlnim • - Félix Valc-is. - Humber­to Moura. - Breuo da Silveira. ­Ettzébio Rocha. - Sala Brand. ­Diaclécio Duarte, - MacMrrlo So­brinho. _ Germano Dockhorn .Paulo Couto. - Nelscat Omeçna, ­Menezes Pimentel. - Otávio l.obo .- Guilhermino de Oliveira. - Cam­pos Vergal. - Rüi Ramos. - LuteroVargas. - Aziz Maron. - Lúcio

Bittencourt. - Nestor Jost . :.- Walte1'Ataíâe . - Herbert Levi . - JOGOAgripino. - Vasco Filho. - IrtlcinoMonteiro. - Napoleão Fontene:e. -llildebrando Bisaolia . - AntonioPeixoto. - varuieriei JÚnior.­Mentlonca Júnior. - João d'Abreu.- Uliss"e.s Uns. - Mendonça Bra­ga. - Sa.muel Duarte. - JaimeTei:r.eira.. - Lauro Cruz. - Vieirade Mele. - Félix Valois. - Gale1lOParanhos. A n tenor BO(Jéa. .Epilogo de Campos. - Coarad Nu­nes. -. A ntonio Maria Correia. .,.Vitorino Cr;r;'êa. - rris Meinbcrg. ­PUnia Coei!' o.

Em virtOde desta Resolução o Se­nhor Presidente da Càmara do"Deputacos desig"ou p:1ra COl1.'tiLl;''lesta Comiss o o de Inquérito os Se­nhores C:::r:(Is Lvz. Dolor de Aedn,­de Godoi Il!la, João Roma, V::'faie~e

Co'utin1'lJ, S(;1o Brand e Valt.er Sá ...

P S D _ Lider - Gustavo Cu'1!lnE'ma' Vice ·l.Jdere~ -- J;'UrlOO S·"ps.')scar carneIro e Ant0n10 l'ellclano.

89 votos147 votos

5 votos5 votos

O SR. PRESIDENTE - E~tá en-

$) § 1.° do art. 58:lóSilU ' l

••••-••••••••••••

"Não" .Em branco _•••••••••••Nulos .

cerrt.c a a sessão.

O SR. GUSTAVO CAPANEMA- Muito grato a V. Ex.' Sr. Pre­sidente.

O SR. PRESIDENTE _ Antes delevantar a sessão, convoco outra,para prosseguimento da votação doveto, para o dia 4, às 20 horas e 30minutas.

o SR. PRESIDENTE - O vetoem cinco díspositivos primeiros. foimantido e rejeitadas as partes ve­tadas,

OSRo GUSTAVO CAPANE11A(pela. ordem) - Sr. Presíderite, su­geria que V. Ex,' convocasse a outrasessão para a próxima s€Jnal11u, por­que estamos. na presente, compro­metidos, de dia e de noite com pro­jetos em regime de urgência, cujotndamento fatalmente se atrasariase tivéssemos de apreciar matériadiferente, qual a dêste veto.

O SR. PRESIDEKTE - Atendendoàs ponderações do nobre DeputadoGustavo Capanema, relativas aos tra­balhos d:t Câmara, convoco o Con­gresso Nacional para o dia 9, às 20.30,

'a fim de se prosseguir na votaçãoda matéria.

Vai-se

RESOLUÇÃO

~.o 236 - 19;"")2

91 votos142 votos

9 votos4 votos

art. 11:90 votos

149 votos5 votos2 votos

N_" de 27-'11-1952, pág. 13_831)

PSD.

PSD.PSD.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

":'ião" .Em branco o •••••••

:~ulo.s ..~) § 2.° do art. 15:"Sim"' .....•..•......."'Nilo:' .......••••••••.Em branco ..• ,. o ••••••

Nulos ..............•••31 Art. 36 (parte):..Sim" . . . . . . . . . . . . . . . • 87 votos"Não" 153 votosF.m branco ., o , , . . . . 6 votos4) Art , 53, n.v II (parte):•.S;m" '" '.0 .. • • 88 votos•.~ão" o 149 votosEm branco .. o. . . • •• . . . 9 votos

-----------------~-------

duas vezes mais caro que o impor­tante viaduto sôbre o Rio :l'Ouro:

2) Os minúsculos pontilhões fieAguas Lindas terem custado, por n1J­t1'O linear, o dôbro do custo do gran­de viaduto de Viúva Graça'.

3) As pontes de Poços e Ouanduterem custado, por metro Iinear, ctriplo do que foi pago pelo viadutoda Linha do Centro, obra de muitomaior responsabílídade:

4) Um v:aduto de reduztuíssím.,sproporções e construido pela Cons­trutora STER, da intimidade do Di­retor Geral, te:' custado mais caroque o Imponente víacu.o .to quilô­metro 60.

E, como ê.ises, Inúmeros 0U':'0', ca­sos que deverão ser ínvestígacos paraa comprovr.cão do ravorítrsn-o queimperou na I;l}dovia Presi·"':"nl.~ JU'tra, acarretando dezenas de milhõesde preju.zc ,

Também deverá ser avaliado omontante das compras de vergalnôesde feno feitas pelas ·firmas protegi­das, DOI' intermédio do D. N. E. R ..material êS~e que era depois vendidoao próprio D.N.E.R., pOI' preço du­plo e a vista, com lucros de mühõcsantes mesmo de sofrer qualquer be­neficiamento; e a quanto montou ocusto das cercas da Rio-Sâ i Paulo,que foram executadas por u-n ~!'sta

do ferro do cunhado do Diretor Ge­rài, que é flJtografo do Minir;:'\rioda Viação.

Além dos quesitos s cima. multesoutros poderão ser formulados no

Levanta-se a sessão às 23 correr do inquérito, como o caso dehoras e 5 minutos. pequenos propríetártos que fO:'a111

desaoronr!a dos em suas mlserá veíspropl'iectades por preços mais m.sorá­veís ainda. enquanto em orerteirospcderosos recebiam emr:!"eitad~s. apreços escandalosos, sem. concorren­cia: como os ca-os das medições deterras já passadas em julgado e queforam reabertas para melhorar asclassíficaçõH: como os contratos res­cindidos num dia, para serem nova­mente assinados no dia segúinte,com os mesmos ell1'preitebJs, mascom preços majorados: como o ca.Oodo cOTte de Viúva Graça, Que C:Istoumais caro que uma Rodovia e on(1:-

Requeiro à Mescl, ouvida a Câma- truçê,'lS Civis, Sociedade TéeliÍca. d~ as desnesas sEI) de impossivel com­Ia, 'lue seja nome!.t!a uma Comissão Engenharia e Representaçõ<>.'. tam· provação.Ut lnquérito para apura~' gravissimas bém denominada STER e Breves & E, aue di7er do dispenjio de oiten­ir;!u;a:'ielades p~'atlcadas no De- Irmão, entre outras, devem merecer ta miihões de cruzeiros na ponte me­n,. "amellto Kacional de EstJ'adas de especial sindicância em sua, rela- tp.lica do Rio São Francis~o e queR< .agem, e, muito particularmente, ÇÕ2S (,lJm o D.N.E.H., ]}OIS são não [lprese"ta serviç.os que valhamn~. ComisS30 ES~Jecial de Rodol'ia acusados de terem recebido i'ultom3 a metade da quantia gasta? E c,~::;'P e:der;te Dutra. da qt::11 foi en-Se- auantias sob a forma de pxrl'S::O de verbas que desa'}arecel'am sem que~; cro·chefe o atual DirEt0T Ge:'al medi9ões, ,cla?l:iWcações vic;'JSJs. ma- o D.N, E. R. possa dizer para o:Jdedo D. N. E R. com a dUr?,ç20 de 6 lerÁalS, maqun:.Rs, etc. foram? E, finalmente. que scjamIll€."cs. e C0111po~ta ele sete memlJr·]s Tambtm engenheiros ene'~1'I'eg'ado~ apuraOJs, P1Uito partícul~,"mel1te, os

espantosos casos do viaduto rle Ja­da classificações de terra e de fis.'a- taí. das pontes de Águas Lindas. de

J:;stijicaeão li::açôes de serviços gev€'!'é.') exph- p()()OS e Gu::mdú. bem como a vergo-O De Xlr~a'I1.ento NacÍ0:'.al de Es' cal' sua prosperidade hdurame a ccns- nhoza intervel1çá'l e participação de

t" ,C:ilS de Rona';tm e det<ôntor de t.rução da ROGOV1~, avel,do mejmo alguns fisCilis nos negócios das fir-'1 ' 1"", as ar- um que, respo:psavel por Ll:l~ eT"O .• ' " t IV.,ra verba al1Ud q1 e ex~ea. t ,numa fórmula de uansporL, de pe- mas empl'ej,ell'aS no prl'UP1 IJ ,r?<' 10

! r, (~aeõ':~ }..I n~a.{)"la ,~,OS eEn,sl'~udn"~ dr.a, de que resultou u.l11 ;'I'cjuizo da Rodovia que vai de Parcda deLa tedLc':,',J e ,,~ velba . d '~,'" _ '" !)a"~ o D N E R ele cer'oa de C0111 Lucas a Viú...a Graça, prodminrJo um

. .", ,,' d mto bJ"1UUJ 1''<' ..... ~ ~ do' l' eu OllsoqU'll'~ do1.': . ,"~eLO~. ,",.81s". ~ .~. o. ~'. ',. milhões de cruzeiros, mau l;Tado o pan ,cmon o, r c.·e ~l"de cruzr,ros S:.O ar.roea..l. J.~, a .. u,,, I fato gTa"is';lmo foi 0i"va"1) '''0 ;m- (lUal resultou o serviC::J mais caro

, "n'" ""'r'lua e,"" ' ..' ''" l··a.mais vist') E''11 (l.ualauer n,.srte don:( te ., k;;;:~a l',r)l.>.~~~ .IU ( "~:'- ~\' -" r' . • ;)Crlante ca:'fO de D.reto!' da i\utar- -"m., ~r.;'~,' r.do:· p.:~.;c..l~,,!r·.i' s',;ntin'y:~- qula. ao in;-"s àe ser pu:üdo. Outro mundo. pois ali. bem a beira do a"·ca,:w r, 2 .J . O .. i de~~elC:l,c~O ~. <t":u~ e diretor da Emprêsa, que fb~alizou falto das avenidas da CanHa'. ani-pc. '.n, ,"o de.n.o. aur~h. a co':_ • com gereI'osa c0l1deS,~eI1dêüc'.l,. nhava-se a fina flor do~ eleitos ri:JÇf, cia Kcdo::a Prc H1ente DUtld, ~~; • • Engenheiro-Chefe, aquêlps que. semcn',l C'. il1j·<O 101 engl.nhe;;o-·,h ..' Ra qde se f::lzer 'lma co~:paraçao esforco e sem nenhUM risco, C"+::"a:nD 'á,ual Dire',or Geral do D.N.E R , pntre os precns unitários Da:? foram predestinados a se tornar. e'n doisS:. Rf,i, Bire:- ('our·. Cakula~~e ~n pagos nos dife,entes serviços da Ro- l'\l!o~ arel'.ai;, C:-e50s opu:en·o>'.cf <1 éle u:r bilhão ele cruzelrO- .. dovia P;'es[dente Dutra e 0' r (10~,3' O que, acima vai exoosto e (lue l'e.<C'::" 1,CCO.0'JO,üO) a qu,":::;a Inélevl- d0S pela Pref~itul'~ do DL~'·;·.J Fc· nresc'1ta npPl:as umR ·pe(lut"na·8.~'J;'­ds' ~n'e PRS:9. na reft"r,aa. co~~t:'.,- der~l na Aven.Ida aas D8.11c1.':1'~': ~_s- ira dos intermin'iveis a,bl.'~oS come­ção tornanc) <e ir.d.,pfn~avel u;r.a tr~:;,as conptnlld9..s. na mes;na ocaSlao tidos e que continua sendo praii,, '"rl Jrt.kia sín("~cârcia pa:O:l q'),lrnr .~ t na meS1.na regH:o e qU'2 er:.tret~n- co~ PfYl l)or:ef'kio de '3mí'1"os e pa"'ce:­n' <)f.<abü'd de 1130 Sl.lnr:re ~ to, apr0sentam exagerada Ul',trgcou- f os dn altfl administraC'i'o dr D. ~al""i"lo ll"n'lrj<~rador .corro a de cia de preços. Atingiu ~ P"e,'dcn(~ P.. R, parece·me sufi~ien'E' '::~ ri!l>f'" 'tl.x':iares maIs 1.l1ed.alo3 .e, Dutra a du?s ,,:ezes e nl?la 0, q1.',e fOI ,i".ctifi"sl' o nedido que on for";' U'.) Llder da MaIorIa - Gustavo Ca-h:l. ;',.', de al'(uDs epl0"C+P~-o,.. Nae l)::go na Avemda das_ Bal:()C'lr:ls. podendo acrescPl1tar (lue dois n-"?~- Janema.é '.I. to que admim~tradore3, :r:es- O Sr ,.,~,,;s Bitte~~ol'~t deverá esc.lnda~os acaps,:n de Si'" T'rgt;'~-I Vlce-Lider da Uaioria - Brochal"

, .' d p~rce'·l'l. ~o:n . rv-. '"v " :i R tpo ,,,;,~~,,, es~\an~e:n p,e~osa. um "tã~ !u~J,L'iGa:~ a et:;ca'1daiosa tab?Ja de prc- ~O[; ron1 as concessões sem ('0:-.40:r- a oc lan' "cuS Ilnf,rr~1Pu.oe 'o 1'111 És d," ('{.< e explicar por~ue essa opulenta r~nc;a, de du~~ ernn"eitqà"~. no "a- I Llder da Minoria - Afonso Ar:nos.~T Loe na. O'lmol1.Q . li ' .. I 1 " 't, va nos em ler de oito milhões d~ ('1'117 ': i"os cadam 2"ida' 'unicão, sejam ON>lY,lflCtOS It a le a. ~Gmcn,e a!?royel. '" " . ,- un,a, a c1uas firmas D"ot.f'''i:'p<.

, ~..~ :: c·'d ais eleva.:los. en- ,pIe'telro:'i da.,<ua mtlmrdade:C( m ..,0. ,111 :r m, . ' , ~ As dlVcrof"F"a, àe nre.:o, apon- Esta é .II'lla sindicância fa :lada 'clQ' ''1 ane oF €1U(lreÁtP;r0S~ eun~~~ tadas a~a'r/eb;~;;' co'1tra~>'s •orno sueetsos porque. lon<re da illJnOtOI,iqcu';· :ndevJlam'c·ute. PE';manC'_ < '" '"t . , de outra, aOlli rea1i,·adas. a"lrf''ier-'JT "0P, a "ozar d() imnecda fOl'tu· os,' e_UL. e~.... t "'."~""L1fJJ da VEa, 1'~:~ ,'''1 i':t~'!'ê"~~ Cl'n~'~""o, t~i~ r,0-: .. '~, - firr.BS em'1~(·t.eir:ls l)? m:il['nJ"1('3n 'l ,,- .n... .\",t:nas.. '.' C _ p",oal] fêr ('wta{]o em proporç1io, impr('v;stcs e os escândalo!', a. im-como ·,epm: ~ Empl'esa d~ons '.. <, '

Rui Ramos - PTB.Sflvio Echenique - PTB.VItor Issler - PTB.

Acre:Jose GuiomardHugo Carneiro

Amapá:Coaracv Nunes

Rio Branco:Felix Valois - PSP. (200)

O SR. PREi;HDENTEproceuer à apuração.nhores senaoor v ívaldc Lima eDerutado Gama Filho.~vram encontradas na urna 246

('t .Iula s, número que correspondccom o de 81'S. Congress ístas quern )ondt;'am à chamada te vota; am .

(Fa:·se a apuraçõo)

.:> SR. P~ESIDENTE - Feita a!')i.ir~-:..;ãtJ, Y":_i'ifica-~:e o seguinte re-i. taco: .

l' Prrágru ío único do··SinÁ· t

.

-~ ...."..----_._--_.-- --- - -- .. .. - -- ------ -----

..

auaio

PTB

VICtof'rOl,

- Vice-

PSP - Vice-Pr~

Bisaglia

Eli:u GOllvea.Maria Luiza

e Joâc Gilberto.

RedaçãoMoura PSD

Saúde P(,Jlica

Legislação Social

SUBSTITUTOS PERMANEUTl.S

SUBSTITUTOS PERMANENTEI

Segurança NacionalNacional

Leôrncas Melo - PSD.LUIS Garcia - UD/IINelson umegna PTBPinneiro Chagas - f'8D .Ptaciuo oumpio _ UUN.Pumo Coelho _ PTB.Reurnóes as segundas e sexta -fel ..

ras as 14.30 horas. na SaUi t<~gll

!:sarrosSecretário -AUXiliares

Gamoarueüa

Getuliodente

Moura Rezendesicente

Danton Coelha PTB.Mota Neto - PSD.w a.cemar Rupp DON.ROberto Morena - PR 1.Vaga - UDN.

SUBSTITUTOS PERMANENTEo

. Antâlllo PeIxoto - UDN.campos VergaJ - PSP,Lopo Coelho - PSD.Saulo Ramos - PTB.ReUnIões as segundas, quartas e

sextas-telras às 14.30 noras. na ",a,~

I\IC111do Guanabara.Secretáno; Mana Conce':,3.,) Watz.Auxillar: Cylene Motta.

·Miguel Couto Filho - P.3D - Pre.sidente,Leão Sampaio - UDN - Vice-Pre­

sidenteAgnppa F'aria - PSD.AnislO Moreira - PSP.Antônlo Corréa _ UDN.Cesar Santos - PTB.Coutinho cavalcanti - PTl1.Epílogo de campos - U~)N.

Ferreira Lima - PSP.Jaectel Albergaria - PSO.José Fleury - UDN.Luthero Vargas - PTB.Novelll Júnior - pSD.Pereira Lopes - UDN.PlinlO Gayer - PSD.SigetredQ <'acheco - ["SUWolfram Metzler - PRP.

Galdino do Valle - UDNPresidente.

Alvaro Castelo - P8D.André Fernandes - ODN.

PTe

VICe'

Presi-

(Congresso

Nascimento

UDN

PSD

"B"

Finanças

Turma "A"

Turma

Turma "B"

SUBSTITUTOS PERMANENTEI

Turma Plen4 _ "A"

Secretário Angelo José Varella.

Mcnntu <1r '"'lcchIa - PTB. ,Rodrrgues Seatra - PSD.«('unIões, 8...(; terças e .:jl)~nti\S feir9.~ Hildebranun

as ,J noras e ao mmuros na ~a,a Pres.uc ntc ,• CUrtOS Peixoto Fllho·. AULSlC Alves - UDN

Seeretár io Dylho Guardía ae sicen:e"::an alho. Armando Falcão - PSD.

Auxinar _ José Paulo suva. Bre no ela SllveIra - UDNCampos VergaJ ,- esf'.oetso t>eçanl1a - PTBDrociecio uuarte - rSD.Ernalll SutIro - LJUNFernanuc li'lores eSD.Ltcurgo Lerte - UDN.MagaJhaes Mello - t'SD.MUniZ F'a,cao - P8r­Orlando Dantas -- p~/.Romeu l"lOrJ - PTB..?'.Tarso Outra - PSlJ.TerrOno cavalcante - UDN.

Israel Ptnheirodente

p~.llo SarasatePres.uents 'SaudeI .

Aroe tiampalO - LJDNAlCISlO ae' castro cJustIça) - PSDAr: li!" Santos 'Relaçóe" J:êxrtef1ore~,

- UUNCanos LuZ c.!'azendaJ - PSDCal melo lJ' Agcstinno - PSl:'. .ClOoomu MlI.et - PSP.ElpWlO de Almeida - PI,.Jose Bonifácio cAgricultura)

UUI'<.Lameira Blttencourt

Nacional - PSD.Lauro Lopes cReceita) - PSD.Macedo Soares (Guerra) - PSD.Ortiz Monteiro t Presidêncíaj

PTB.Osvaldo Fonseca - PTB.Parsrr aí Barroso (ValOrização Eco-

nôrmca da Amazônia) - PTIf:Pontes VIeira cTrabalh\l1 _ PSDRalael omcura _ ODN.Sá oavarcante (COmISSao do Vai.

do sao Francisco e Conselhos)PSD.

Alcides Lage -PTB.Alvaro Castelo - PSD.Arnaldo Cerdeira - PSP.Benjamim Farah - PSP.Chagas Rodngues _ UDN.Epilogo de campos _. ODNFerreira Martins - PSP.Hélio Cabal - PRoLafaiete Coutinho _ ODN. Ar1 PltombO - PTB.Licurgo LeIte _ ODN. Breno da Silveira - UDN.

- Medeiros Neto - PSD J.osé Nelva - PSP.Nelson Omegna _ PTB. Jose"'Pearoso - P8D•.Nilo coelho _ PSD. Lauro Cruz - UlJNPereira da Silva _ PSD. Saulo Ramos - PTBReuniões: Turma" A" tl!rças VirgllJo Corrêa - Pól)o

quintas_feiras as 15.30 horas na Sala Reumôes as têrças e fextas-felr8lAntõnio Carlos. as qUlIlze horas na Sala ..Suem

Turma "B" segundas e quarta-l! a Brandâo".15,30 horas na Sala antOnIo Carlos. Secretária- - Gilda de ASSIS H,e.

publicano.Auxlliar _ Rivaldo de Melo.

Secretário - AlbertoGomes de Ollveira.

Auxiliar - Maria Dulce de Melo eCunha

VICe·

Presto

SUBSTITUTOS PERMANE:NTE,s

Educação e Cultura

Eurico Sales - PSD - Presidente.Mano Palmério - PTB Vice..

PresIdente.Adanll Barreto - UDN.Andre Araújo - PDa.Antônio PeIXoto - ODN.Carlos Valadares - PSD.Coelho de Sousa - PI...Flrmah Neto - PSD.Joel PresiCUo - PTBJorge Lacerda '"- UDN.Lauro Cruz - ODN.Nelson Omegna _ PTB.Nestor Jost - PSD.Otavio Lobo - PSD.Paulo Lauro - PSP.Paulo Maranhão - UDN.Pinheiro Chagas - PSD.

SUBSTlTl1T09 I'ERMANENTES

Alberto Deodato - UDN.Alcides carneiro - PSDJoào d'Abreu - PSP.

Manhães Barreto - PSP (Vice·Preswente - Viação, Estradas. e DCT)

Abelardo Anurea - PTB.Antómo P'ellclano (Auxl!ios e Sub­

vençoes) - PSD.CIOVlS Pestana (Ooras contra ail

Secas PortOê RIOS e Canais e ~anca

mentol - PSD.P'relt.as Ca valcante - ú'DN.Gama Filho - PSP.

Artur Auelra _ PTB. .E1e r b-ert Levy - ODN.A.unes Carneiro _ PSD. Janc!uhy Carneiro - PSD.Beroert ae CaStro _ l:'SD, J?ao Agnpmo 'Poder JUC1lclárlo)' -Canos t'tooerto _ PoSD. UDNliello Caoal _ PRo Joaquim Ramos (Marinha) - PSDCoarRe] Nunes _ PSD. Jorge JaMur - LJDN.Magaihaes l:'mto _ UUN. Jose Romero - PTB.Mannaes Barreto _ PSP. Leite Net.o 'EducaçàlJ GrraI e E<!u·ttonaon Pacneco _ UUN. ~açaol - PSD.UblraJUl'a Keutenedl1an _ PSP. de Contas) '\VIctor !ssler _ PTB. Manoel Novais (Tribunal de Con-

tas) - PRoVItonno Correia - PSD. Mano Altmo _ PTB.Willy Froelich - PSD. PReumoes na Sala "Carlos Peixoto once de Arruda (Plano Salte) -

"'I d t PSD.dhO" as segun as e quaras-!elr:U Rui Ramos (Aeronáutica)~s I,) horas. • Wanderley Júnior _ UDN.

Secretáno Dyh!o GuarCUa decarvuiJ10.

Auxiliar - Vera Duque costa.Dactilografo - Helena CordovU de

Maceelo.

vice.

Presí-

Aflno.~' ISuostltUlao mterinamcnte por D12­

e !JU~2 Lln:-'Netto Campelo - UUN.Osvarco Costa - P~U

Ovrdro d Abreu - PôD.ubira jara Keutenectuan - PSP .

e JustiçaPTB.

- Brochado d3Vieira ums

Blttenc,-urtlJeoo',rc Men·

- l:'aulC Lauro

LIdeI

Ca,,~];ho Caoral _. PSf'.Cunha Bueno - PI3,UJ;;ada~QO cara.ao - t'TB.Mar:o r>IHmeno - PTtlMellC10nça Jumor - I:'SD_üS\i3.QO I'nguell'o - U:.JN.I{YJüOlJ Pacneco - UlJ/II.l{eunlOes a~ qumtas-t euas na Sal;

..Bueno Branuào " as dezesseis norasPoncra no doe I3ccretána ~ Giloa oe Assia H.epu

oncnnoB. - Líder - Orlando Dan I Auxuiar - R~ de Melo.

I. Líder - Roberto MO-

j

E"conomia

Ruy Paírneira UDNteiu e.•

.::>y,vlo Echenique - PTBereuaente

Auouc Gentil _ PSD.Aioerto Ueoaato lJDNAr naruo Ceueira _ PI:iP.Barros oarvarno - lJDN,HURe Pinto - aDNDaruer i:"araco - flSD.EClrardo Catalão - l:'TB,EU.ieOlO Roeria - PTB.Heracno [{ego PSD.íris Memberg - UDN.Jayme AraUJO - UON.Joao Eoma - PSDJO'.e Peuroso - P8D.Lecoerto ueal - l:'SD.Lacerda Werneck - PRoMeiO Braga PTH {SubStitulo,

mterinamente por Paraílío !::Sorna'.Moura Andrade.NaOOieao f'ontenelle _ PSD.Saulo Ramos - PTB.Une: AIVlm _ PSDVirgílio Tavora - LJDN.Wli.:>On Cunha - PSP.

DiplomaciaCavalcanti - ODN

c('- :"S::es Permanentes

rena.

C D N - Liner - Atonso- Vice 'lc~re5. Coroanl ;:,,,LUOLiar'213

t' r , B Llc'2rRoc na. vice -r.aeres.all:; t..-1aron e LJUL:10

P S P '-IPrr.on ç a: vice. nueres

1\1'1;.1100 Ceraelra

P K - LJ'Jer .. ,.. . .. Iv!ce-J]ocr - L\1nn!Jei Novais

/:' ::; í. - LI(ler - AJODfO Matos/:,. L. - LIde! - RaUl /:'llJaP. I N - 1.ljer - r:ml,'O Car-

lOS' vice-uoer Oario ae tiarrosP D C. L;éer - Arruda Cama-

raP R P

f:1.ni:os;P 13

tasI:' R

Limafie 'iCe.

Menottl deI Picchia - PTB. - VI.~f Preswente. .

iHCldes Carneiro - PSD.Carlos Rooerto - PSD.IodlJberto ele Oastro - ODN/"ernando Í"errarl _ ?TB. .1"lladeJ!o Garcla - PSD.1"laVlc Castrloto - PSP.Gentil Barreira _ OON.(Substituído interinamente por Er-

r,ni Sátiro).Méllo Cabal _ PRoHermes de Souza - PSD.Jvete Vargas - PTB.Montelro de Castro _ DON.

Marrey Júmor ­oente

custuno Cabral - PSP.P;'''older, (e

Anllues MlOcarone - f>TB.'::>UbsLtUlDO mrerrnamente por Ma

noei [{Ioas •.Amert o Botina - PTBAlencar I\ranpe - UDN,Alfreao Duanbe - PS'I.AflLOnJO rlalbmo I:'SD.'\ntomo n oracro - l:'tiOAnroruo Peixoto - UUNAugusto Meira - PSUBenemto Valadares - flSu.Brrgrco ftnoco _ PSD .suostttin

QO internamente por I arso uurra».Dalllel ae Carva,ho - flR.Oantaf Junror - UDNl)emerval LObao - IIUN.'Sut,stltuidO mterinamente p o r

l:onoo11 Pacnecol."'lores aa Cunha - ODN.GoelO] I1na - PSD.Gurgcl dO Amaral - PTBJaroas Marannao - PSJJ.Jose J 0 t1l1 V - PSDLUCIO l::ltt~encourt - PTB,-,UIS Garcia - lJDN - ,SubstitUI·

d011ltermamente por Dolor ae Anarade)

Osvaldo Tngueiro - UDN.'SlIostitUldo interinamente por Piá

c:do Olimpiol.UtáVIO Corrêa - PSPlJlls..oeó GUJmarâes _ P~,D.

SUBSTITUTOS PERMANENTES

Azlm Maron - PTB.1':rnam SatIro _ UDN.f'trmlln Netc - PSIJl"rota Moreira - PTB.Uetuilo Moura - PTB.Moura Rezende -- P~P.

Jancreoo Neve8 - PI:i~

1arso Dutra - ?sn. ..c;.,.rteumoes as segundas e quintas­

letras a.s 14.aO noras. oa Sala Alra..llfoO de Melo l"ranco.

Secretano - Asdrúbal Pinto deU;lsséa

• AuxIuareS Olympia Bruno e Eve·lina DldJer.

Dactilógrafo - Yolanda Haick.

/-

1Q068 Quarta -feira 3 Dezembro de 1952_'t __

Comissão de Emenda li Consti­tuição (N.o 6, de 1949)

(ORGANcrZAÇAO SENADOFEDERAL)

AlcIdes Carnelro _ PSD.MonteIro ele Castro _ (1)N.PaUlO Marannao - OUN.

IRaUl P1lla - PL. .

, PUnio ~elho _ PTB.Osvaldo .Fonseca - PTS.

.I Vàlter de SIl - PT.Q.

-

Transportes. Comunicaçõese Obras Púb!lC3.s

CJmi5São de Emenda à Consti­tuição (N.o 3, de 1951do Senado)

(AUTONOMIA DO DISTRITO.li'EDERALI

Afonso Arinos - O-DN _ RelatorHeitor Beltrao - UDN - n-CSt-

'tente.BenJ;r.mim Farah - PSP.EuriCO Sales - PSDFirmino Neto - 1'SD.Joel Pre51(110 - P'1'B.Menezes Pimentel - PSD.ISUbstituldo interinamc"'c por JoÍl.:>

RomalSecretário _ Dejaldo BandeIra

Góis Lopes.

Comi~'1ão de Emenda à Consti­tuição (Ns. 7 e 11.A, de 1949)lREMUNERAÇAO DA L1?GISLATlJ

RA ESTADU c\L)Alberto Deodato - UD.:'i - Pre:;~

aent6..Marrey JÚDlor - PTB - vtce·PT/)

<taente.farsa Dutra - PSD _ Relator.Ptnnelro Chagas _ tosu.AzJZ Maron - nB.Lopo coemo - PSO.Moura Ittezende _ t:>SD,

/ Secret4110 - EUas Ovuvela.

Comissão de Emenda à Constl­tulã.o (N,? 2. de 1951)

(~LANO ECONOMICO DA BACL\Do PARAIBA DO SUL)

Oscar carneiro - PSD - Pren­(lente.

rl.ondon Pacheco - UDN - Vice-PreSlaente.

rancreao Neves - PSD - Relator.Artur Auura - PTB.Moura Rezenae - t>l:lP.Rarmundo padJlha

b- ÜDN •

Godov una - 1'8Secretàno -' 1.>eJaJdo Ba.n<leira

3ÓlS Lopes.

Comissão Especial de Reformado Regimento e Reestrutura­ção, dos Serviços da Câmara.

V1elra LinS _ PTB _ prelllQClItc.GU1Jherme Maclla(1O - OD~ - .v.s-

'e-Pres~dente

Antomo BalblDo _ PSD.celso Peçanha - PTB:JG!lé Gu1marâe! - ,PB.

rr-eSI'

UUN

SUBSTITUTOS PERJ4~r;E.NTCS

Comissões Especiais

Vale do Rio Côce

Hilaebranac Btsag ne - 1"1'5.Jose "'ieuny - ú l}',~

Jose dUlOmarO - t"~O.

Para íhc cloroa - P'TlitteUt;lac as segunus.s reirae.seeretàno DeJaJao Bandeu.'

3ol.S LOpes.

Adahil Barreto - UDN.Joao Roma - PSDJoei Presídio _ PTBLeopoioc MacIel _ U)..IN.Menaonça .iuruor - PdD.waiter Sá - PSP,Peuntoes as quartasreiras, ..11 lt

uoras na Sala "Paulo de r!roiltln"Secretario - Lucília Amarmnc dr·

ouveira.AUXiliar - Lê(la FIJnteneJe.Dactlí6grafo - Roselia Cle A, Lima

Poligono das SêcasOscar carneiro PSl)

lente.Jose Gauaeoclo

-r-eswentt;A.lreac Barreira - ODN.carvalhO !II,;t() ,_ P~IJ.

í:lrocIlaelO na acena - PTBC:haj1aS Rocrrcues _ I' "'~

Clemente MC(UB"" . PSD.Dias Lins - UDN.Francisco Macedo - PTD.Joaquim Viegas .- ?dl.Jose Nelva - PSPLeorudas Melo - 1"::5;)Macnado Sobrinho - PT13,Oliveira Brito - PS'.J.severmQ .;Mal'lz - P'J's.UlysSés Lins - l?SD.Vago - PS? 'Vago r: PSP.

Comissão de Emenda à Consti­tuição (N.o 5, de 1952)

(CRIAÇAO DE rERRITORIO~

FEDERAIS'FlOres àa CuIúJa _ UDN - vtc~

PreslCtente. 'Artur Santos - ODN - Relatur.Benedito Valadares - P6U.Bento Qpnçalves - PRo

.~Humberto Golbl - P'I'B.PaUlo Fleury - PSD .Réunlões na -Sala K Bueno BrandàO"Secrettmo- Gllda de Asslll .Repu.

Comissão de Emenda à Consti- olJcano,tuição (N.o 4, de 1949) Auxiliar: Rivalào de MelO.

(RÉPOl3LICÁ PARLAMENTARISTA•.Comissão Especial de Cinema,.~ Rádio e Teatro

Brigido T1noco PSD Pren-.ctente.

Jose Bonl!àclo 001'1 - vace..PreStàente,

Jose Romero - PTB - Relator.Eurico Sales - PSU.Flávio C3.'ltrloto - PSD.Jorg~ Lacerda - lJDN.Pinheiro Cl1agas - PSD.secretário - Lucllía Amarlnno dI

Oliveira,AuX1llar - Lêda Fontenene.DactUografa - Rose.lha ae Alme1­

da Lima.

Napoleão Fontenele - PSD - Pre·sidente

Alberto Deodato - UDN _11~e·Pre$~áente.

Alvaro Castelo - PSD.Blas Fortes - PSU.Dtllcino Monteiro - ODN.FeJ1Clano Pena - PR.Guilherme Machado .... Or)N.Jaeder Albergal'la. - PS.D.SaIo Brand - PTB,Válter Ataidc - PTB.Vasconcelos CO!lta - PSP.Reunlõe~ as qUlDtas-telras as

boras na Sala -Rego garrO!-.Secretário - Georges Cavalcanti,

Menezes Pirr:en~el - PSD - Pre·Sidente.

Afonso Ai'lnOll - OON.Benedito Valadares - PSD.Castilho Cabral - ~P.

. li'emando Ferrar1 - ~.RaUl Pila _ PL.Wanderley Júnjor - OI)N.

Secretárto - DeJ!l!<1o BaDãe1rllGóes Lopes.Reuniões no Salão NobrO.

Valorização Económlcàda Amazônia

da SUva - PSD - p'UJ·

EellSOD Pa,,-,os P'II;$ _ /"'re"láJ'nr,1 alll;n~ao ;\jcve:; - l":;;).; - t .t:c·

..J, f.:SLaellLe

ÓCHealLO vez - P::JD.h.mUlc C'>.l'.oo _ l"'1 ...de!lnQIJc t"arnonceJll - ""I'B."ll.1lJH~ reixeira - t':3LJL.II! ayete ";OUtll,no - úD~

Mal.lrlClC Jopp"n - IJ u;,-".Menaonça JUnlOI - t:''::>U.ustoJ" Kog'l-'Kl - Ul.h\jtWDavD !"acneco - ÜIJN.sa.o afano - I"'TB;:;aLUrmnc Brll;':" - ?SO.v ascc 1''1100 - ,),lN

v"scance,o. Costa - II::;J:> ..wa.rer sa ~ t'.:;lP •WIÜY Frorurcn - ?SO

SUBSTI1 U'l'OS PEfiMANENTES

counnno cavercanu - fYLl;J.Uano ele Barl0S - P'I:-.I.j,o'r...ncl.SCo Ag uiar _ t"SU.Gerrnuno DOCKL10rn - t"'LB.uares Mal.'l1aao - ÜDNurma F'iguerredo -. P:::lOReUlllOeS na "SaJá Pa~,v de !.'TOL

•Ih '. as terças e sextas.reu as às :ó:l.il'l'jora.s .

esecretarro - Lucina Am".=i.~t.l:1t' di.iuverra.

Áuxillar _ Lêda F'oo',er,elle.Dactuografo - ttoseaa I,H11:!.

Pereira<tente.

Virg1n1o Santa Rosa - PSP - 'VI·ce-Presldente.

Afonso Matos - PSToA.ulSio Ferreira _ P'l"g.Arthur AUelrá - PTB.A';ald~ Bastos - UD:'iI.Coa.raCl Nunes _ 1'80.Epuogo de campos - t:pN.Jales Machaao _ UDN.JaIme Arau~o -' ODN.João a'Abreu - PSPNelson ParljOS - PSOParslflU aarro=o _ PTB.Paulo Fleury - PSD.Paulo Nery - UDN.PIlnl0 Coelho - r'l'B.Ruy MallJo' - PSD,VlrgUlo COl'rela' - P3"i.

StrBSTIT1JTOS PII\JI"NEln'ftjAnteoor sogea - UUN ....Carvalho Neto - PaU ­Clodomu Mlllel - ~P.

'3aC:>t do S'io Franciscovieira de Melo' - P:::'D ~ pieal

dente.Az,z MaroD - P'I'B ',- Vl.:e. Prf::SI'

lentet.lelbert de castro - ?SD.l''railblscO MOnte .... l'" I d.Jose UUlmarue~ - Pli.Leandro Marte: - lJ DN.Lot'Opolao M~.clel - UlJN.M<trlO Gomes . lJLJNSUOHltUldo IOtennalllen~e por Frel.

',as çava:cantlMeaeiros LI/eto - PSD.MUniZ Í"alcao - PSP.NHo CoelhO - PSDOIJOto· f'onseca - t'SD.Pessoa Guerra _ PSD.Rodrigues Seabra - P::>:J.VasconceJos Costa - ·P::i.t".Vieira Lms _ PTB.Vago - UDN.

SUBSTU'UTOS PERJ4ANENTIS

AntôniO BalbJOo - PSD.Eduarao Catalao - PTH.1"errelra Lima - PSP.Jose Esteves - PRHeracllo Régo - PsD.LuIS GarcIa' _ UDN.Machado Sobrinho - PT8.Vasco F'ilho - UDNReuniões as Quart.asolelrasl ~ lfl

noras. Da Saja ~Bueno arllnali.o·.SecretárIo Dejaldo Bandeira

Góis Lopes.

Sl1BSTl~tTr(,s PERMANVNTESBrocnaoo aa Rocna - PTB.Ostcja iWgU1>l: - UDN.M011l€lrO ce Cast ro - UDN.Mo'a ~'ta - P3D.Nelson Partjos .- PSD.Ron.eu 1" .01'1 _ PTBVieira Sotmnno _ .t'SP.Heul1lôes A< quartas-teu-as as ,1~

n:-""8S, "Hl Sala ··Sq",nc 13f1'TOSO'.Secretáno - Djrurna Ounha M,~]o

! ilhaDaf'lilografo - Man Leite Passo'

Coutinho.

Deoacro ce Mendonça - ••H..Ferreira MartIns .- PSP.Jo"e Estcves . PR.Jo~e Guromarct - - PSD.Llma F'lguelri'OO - I:':::>I.J..1\% ,JLães Ptnto __ UDN.Manoe. Peixoto - llnNMoura a-asu ~ i'SOl'egrelru:- Falcâc . P8D.Paulo Abreu - PTB.PaUlO Couto - PTBVlcwrino Corrêa _ "'~D,

Vlr~lliO laVAra - ODN.Vaco - PTB.

Serviço Público CivilBenjamm F'aran pSP Pren..

denteDano de Barros P [!li VIce·

PreaaenteAn Prt ornbo - PTB,Ar manco Correia _. ?";O.iH''':le cl:·.,IOS - Uur\lB~n:()"o Mt'J'Ju.ntlo - "''1'B.Ria.' r ortes t'SD.Du« mo Montelrc lJDNJop(> Arnaun - PS:)LObO Coelho - psuManuel Rll;'3S _ PTa.1'.1c l'~O Eer;Ln~o - PSP ..PenroEo Júnior _ PTB.P:aclQo Ollm?IO lJ .):"1.Ponciano -::>antos - t',k,P.Vago- UDN

SUllSTI'l'U'l'OS r!':lUIfANENTElIAlberto B011110 - L~ L1~.

Canos ValaDares - I>':;!).Dermeval Loo"o - UDN.Emlllo CaJ'lo~ - PTt';!''t'rnanr.o Flores - "'3D. ­FlaVIO C::lstrlOto . PSP.Heitor Be.tráo _ 'JUJ.'l.Sala Brana - PTB fI'arso Dutra - PSD,'Vieira Sobrinho - PSP.Reul1lóes as tel'ças e QU11ltas-lelra~

45 15 noras e 3 Ominutcs na SaJa"Sabmo Barroso·.

l:iecretano - Luiza AbIgail di:Fal'las

Altx~!lar HélIO A,\es RIbeiroDatlioqralO - Man ....elte Passo;;

coutinho.

Tomada de ContasG~ilherm~ Machadv _. ODN

PreslaenteGermano f)ockhorn - P'IB - Vice

PreSidente!uIreOO Dualibe - PS'I.Cunna Macnaao _ P8T.Euvalao LaOI - PSU.Ferraz EgreJll - UDN.l''rancrsco AgUlar - t'SD.F'ra nClsco Maceoo _ t>TB,Guuhermmo de Ullvelra - PSD.Heitor Bellráo - UDNHuml)erto GOQb: - PTB,Mano Gomes - üDN ,Menezes Pimentel _ PSD.Parannos a~ Ollveua _ PSP.V'elra SOl)flnho - PSP.Va70 - PRVago - P'IB

SUBS1'n u'ros PEIUIANENTE.SArmttnoo (;orrela - ,t>l::iU.Aatômo CorreIa - UDN,Herbert Vasconcelos - lísp.Jarae! ALber<Tarla - ?SD.Monteiro de Castro - UDN.P3U.( Ramos - PTB.Reunl6e~ a~ QUnrtas. rCl1"llo: na Sal'

-Reue Barros' ~ llí narl'S.Sp~re('\l to - ~~li3.< G'Juvtla.'\1l>rlHlr<'S - Maria Luiza Rudl(

(' ,~ofll'oellll e Joàc GUberto.

Quarta feira ~ DIÁRIO D~ CONCRE"SSO NACIONAL Dezembro de 1952 140'39...

VicC_Pt"

Relator,

"Ast.:l,pho

Comissão Especial de Inquéritosôbre o Departamento Nacio.

nal ele Obras Contra as Sê-

-Antõnlo Baüiíno - PSDISubstitUlOo mterínamente pCI ao.

doy Hlra i , .

Dantas JUnior _ OD~,

oecuno Moura - PSDOsva.ao i-onseca - PTB.P<tUJO uauro - PSP.Rauí PUla - PL.secretano - tuan de Ol iv eírs 0;,,11_

.os.

R~uniôes na Salasra ".

LUCIO Bíttencourt ~. PTB - VII"

l' reSt::tenle.

Gustavo Capane:na· f'SDla lo, .

IComissão Especial de Refoi ma

I da Lei Eleitoral

Ernâ111 SátIro - ur;~ - p" a+ode dente.

Jose GUlmaraes - PltLeaoáro MaCIel UUN.Oscar carneU'o - PSD.Samuel Uuarte - f''l'B.

Góis \/lrglllo favora - UUN.I Sel"retário; José RodngUe!~lt-.

DeJaldo Bundell'a voi,:

Dejaldc BandeIra

Walter Sá - PSP.

Breno Sllvira - UDN ­

Ivete Vargas - PTB.

Tancredo Neves - PSD,

Secl'etáno

Tarso Dutra- - PSD.

Comissão Especial para dar pa·recer ao Projeto 1 _702·52,que regula o exercicio da pro- HeItor Beltrão _ UD:-l _ [>, :St-

fissão de Fotógrafo . l'1,cnteNestar Jos~ - PS O _ Irtce- p, ......

Getúlio Moura - PSD Presl- denze

II Arthur Audrá - PTE - Reiai:oTdente.

Blas Fortes _ PSD.Relator. I Herbert Vasconcelos PSP

Secretario - Jose Rodn:'-'lC:' dtlSouza.

Comissão Especial para dai pa,recer' sôbre o Projeto 11.0 643de 1951, que concede ao em­prgado de emprêsa privadao direito à percepção de au­xilio-familia

. Lopes

recer aôbre o Projeto núma.

Comissão Especial para dai pa- Guunerrne Machado - IJ:.JN - «e 'recer sôbre O Projeto n,? 63'jtator. Aluisio de Ca3~r0 - P:30 - "'lt.<t..

cientede 1952 - (Regime da la- Moura Rezende - PSf', AIU!sIO Alves _ OONvoura nas terras agricolas) Alberto Botmo - PTB. Heruert Vasconcelos - PSP.

Joe. I-'resldlO - PTBBalblno _ PSD _ PreSt- Paulo Plew'y - PSD. Lameira Bn.tencourt - P5D.

secretano - >DeJaldo Lopes. I O· MI SecreLaflo - Matheus cta.n~, an-vítcnno Correia - PSD. 'darmo.

Secretário ....: Dejaldo Bandeíra Góis I ---Góis Lopes. Comissão Especiai para da,' p~l;o

recer' ao Projeto 106, de1951, sôbre desenvolvit;nentc

. \la~ associações desportivas

Comissão Especial.de lnquêrltasôbre acontecimentos na IlhaAnchieta e reforma do síste,ma penitanciário

ro 1 _471, de 1949, que dís- Secreta.rto Dejardo BandeiraI Breno da SIIV~~:1l - GDN.

põe sôbre os dissídios cole. GÓIS Lopes, I LODO Coelho - f'SDtivos do trabalho - . PaUlO Lu.uro - t"'t:t>

ünsses Ouirnar-r» - f'SD.Lncio Bítteucourt _ PTB _ Presi- Comissão Especial para dar pa· . VIena Lins - P I n,

dente. recer sôbre O Projeto 1.1341 .,.--Carvalho Neto - PSD- Relator de 1951. que dispõe sônre] " . _ . •FlavIO casmoto - PS'1 habilita âo do casamento CI- I ' omiss ao Especial para d"" pa-osvaico I'nguelro - UDN. '1 ç recer ao Projeto n.? 1 _794.Tarso Dutra - PSD VI de 1952 (Apttcacâo das re-secretano - Georges Cavalcanti. '

Joao Roma - PSD - PresIdente servas das sociedades de se-guros e de capitalização)

Antõníodente.

vieíra Lins - PTB - tietator,oastunc oaorm - PSP.Moura Ancraneosva.co rrigueiro - UDN.Secretál'lo - Dejaldc Banneíra

Lopes.

Oscar Carneiro - PSD. Fernnuclo Ferrar1 - PTB,Saturnmo Brag& - PSD.Vll'glnlO Santa Rosa _ PSP, Gama Pilho - PSP.

JoS! Reuniôes na Sala "Paulo do 1"ron· Waldemar Rupp -r• UDN.tín '• se~retárla _ Lucília AmM\fillo de Secreu:mo - José Roungues

-Olíveira. Sousa.I Auxrnar - Lê~Ol1tenele.

Comlscão Parlamentar de In­quéritos sôbre as atividadesda C. C. P_

Prest-

Comissão Especial para elabo.rar o projeto de CódIgo Bra­sileiro de Rádio-Transmissões

EurICO Sales - PSD _Blla<: Piuto - UDN -

riP.TI teJoel Presldlo - E'TB - Relator.Aron~o Armos - crDN1\11omar BaleeIro - UDNEdison Passos - P'rB.

IComissão Especial de l.nqué~ito

para exame das operaçoesu'

Ida CarteIra ele Reclscontos

e da Caixa de Mobilí2a~ão

Comissão de Inquérito sôbre o Bancáriadesastre ocorrido na Estrada ,"dolto Gent1l _ 'P&D _ Pres,den-de Ferro Central do Basil te. ,

Pernando F'erran - P'TB _ Vzce·PreSidenteM~,ur~cio Joppert - l.lL>N _ Pr~f.

d,mte .i:3aturnmo Braga _ PSD _ [(etator RanierI Mazzllh - Relator.l"ernanao r'lores _ ?SD, Jose l:lomtaclO - UUt'iU,\aIOO t"un5eca _ PTB M.annae~ tSarret.o - t)~;P_

VtlSCO fi'i1tlo _ ODN OsvalOO Co~ta - PSD.Vlfgmo ::>anta Rosl> _ PSP. PereIra L.","\P~ - U!JN.WIU~ f"rollllcn - PSD ReunlõeS na Sala • Paulo de. l"ro.n·

1Lopes. I

F:'eUlllóes na Sala "Paulo Prontln" tln" casli, têrças-íelras. as l~ nol'a.~ e ali. ml- ::>ecretárlo _ Eduardo GUlmaraesnutos. Alves IComissão Especial para dar pa-I Mauricio JO;:Jpert - OD'~ - Pr!'It

SecErTâno LucUta Amarínho d, Auxi11ar - lAda Fontenelle' recer ao Projeto 362-52, que à.e7lteCJllvelr:l DactlJografo - Rosella de Almeida J··"b f' • d I Pa'lla Ramos - PTB

Lima (ISpOe sO re a pro ISSao e l'a teAux.lar _ Lêda F'ontenelle.· , $, eTl •Atuano, etc. 0\ 8 't P~Dlvell'3 f, o _ ;:.

Comissão Especial de InquéritoAlulSi Alves - UDN - presidente. Cto(Jomu M1l1et - PSF.

sôbre :>corrências verificadas , , _ 8 ..1"'~. l''ranCll'CO hg1l1al - PSO.'1anCI eoo Neves - Pt:iD .., Juanoun~ CarneU"o _ t'SD

na fronteira sul do Brasil Celso Peçanl1a _ PTB.PreS!àente.Vwe.Pre$1. Menezes Punentei - E'SD _ Presl- GetúlJo Moura PSD.

etente, Mário Eugenio - PSP.Epuogo de Campos - UDN - VIce­

PreslàenteHermes de SoUR3 - PSD _ Relator. SccretárioA.'cides Carneuo - P8D.

Comissão Especial para elabo­rar projeto sôbre concessãode terras e vias de comuni­cações e exerclcio de comér­CiO e indústrias na faixa defronteiras

Comissão de Inquérito sôbre osassuntos ligados à AgênciaNacional

M04ra Rezende - PSPdellt.:.

ouunerme Machado - UDN - VI­ce.Presuiente

Coutnho Cavalcânt.í - PTB.Menezes Pimentel - PSD - subs,

lLUIO mteruremerite por Antônio Ho­rarto . . •

oscar Carneiro - PSD - ISllbstl-tu.co uvennamente por João Roma. )

0,,<:4100 Trrgueíro _ UDN.Tancrcdo Neves - PSD.secrerano - Georges Oavaleantí ,

Ca~:i1no cabral - PSP - PreSI-dente.

fancredo Neves - PSD - Relato?Alberto BoUIlO _ PTBGUlHlerme Machado - UDN. 'Tan"redo Neves _ PSD _ Presto

S"V.u Echenique - PTB _ Presi- JoaqUIm Vlegas - PS'I •di'" se Napoieao (o'onteneIJe - PSD. Idente,

J:I.~~lcr Jo~t - PSD _ Relator. Secretano - Matheus oetavio Man-Maceuo ::>oares - PSD. .íarmo Lucro Blttencourt - PTB - «eui-0"'0,1:> Rogusk - P:3D, Assessor TécniCO - Antóruo canu.: rorV,rg:Lo Santa Rosa - PSP. 110 NeLo. .' .Reun.oes na Sala "PaUlO de Fron- Campos Vergal _ PSP.·

UI! •

Sprrdario - Ros:\Ua da Cunha Fi- Comissão Especial para dar pa- Ernam sanrc - ·\fUN.gueueuo Carvatno ,

Lopo coelho - PSD.M~ooltJ oel P1IJCnhl - P'l'B.MOn(,elrO ce Castro - UUN.lciUO;11l 'llClO mtermarnente pJr

Bornr\\0':0' .u.valOO I'ngue!ro - UDN.'l'::tfbO Uutra - PSD.wuron Cunha - PSP.He.'.'t'Tnr\o - Paulo W~ltZ.

A~.'l.::.ar - Mano tussim.

Comiss âo de Inquérito incum­bida de apurar as acusa­

CJ çôes levantads em tôrne daencampação da LeopoldinaRailWay

oardtno ao Vale - UDN _ Prest­.. dente

Nestor Jost - PSD - VIce-PreSI-dente

Ora. Portes - PSD - Relator.Carmt:,o d A:;:ostlDho - P::>P.Ma.wado Soannno - PTBl\'1otHell'o oe Castro - UDNNuo Coelho - PSD .ReUnIôes as qUlD-as-fclras, àS

horas. nll Sa.a "Rêgo 83' rM '.Secrctano _ Ella~ GouveIa.

14070 Quarta.felra 3 UIAKIU uu \,;UNUKl:.;:';:)U NI\\.ilUI...1'IL.

WU:y Frôl1i1ch - PSD - prcsl.Mn­te.

"C:)

Nélson Omegna - PTB - Rela.tor.Heracno ftégo - PSD.Jaime AraUJO - UDN.Otavio Corrêa - PSP.SecretárIo Dejaído Bandeira

G015 LOpes.

Comissão E:special para dar pa-j Comissão Especial para dar pa-l Comissão Especial para dar pa- I Comissão Especial pararecer ao Projeto n.o 398, de recer ao Projeto n.o 1.153, recer ao Projeto n.O 75, de parecer sôbre o Proje1949. que dispõe sôbre a dU-' de 1951. 1951, que assegura a lnclu- mero 1_ 233, de 195ração e condições do traba- 011000 Fonseca _ PSD _ Prest- são de servldores na Tabela dispõe s ô b r e experlho da categorla profissional dente Onica do Mini!~tério do Tra- gratuitas de adubaçd Armando Falcão - PSD. b Ih I d" C ~. t .os aeronautas Campos Vergal _ PS1'. a o. n üstrla e omercio, ngo, etc.

Oeiso ' Peçanna - PTB. . Daniel Faraco _ PSD _Ernam sanro - UDN Lopo Coelho - PSD - Presidente. aentesecretanc - Jose tWd.rlgues dei Armando Falcão - PSD - Relator. N~t; Campelo _ Relator.

Souza. Nelson Ome:::na - PTB. Arnaldo oerceíra,. _ -- ~ OtáVIO Correa - 1'SP Galeno Parannos.

Oornlsaão Especial para.",dar pa, Plácido. Olímpio - UDN. 'e Henrique Pagnoncelll ,recer ao Projeto n.o 1 _589. i Lo~~~~etário - Dejaldo Bandeira Gó~I Secretário - DeJalno Band(de 1952, que dispõe sõbre a __ Lcpes, __.. I

situação funcional dos Con- Comissão Especial para dar pa . C . - E I P .. C . E - omissao specia araComissão Especial para dar pa- selheiros das arxas co- recer ao Projeto nO 1 611 ~b P t

4 • • • • 4' pareCEr se re rOJe orecer ao Projete n.o 863. de nomrcas ederais de 1952 que dispõe sobre .. 1951 .• ...e • que orgamza1951. que estende os con- Llcurgo t..elte - ODN - Presl.àcnte contratos de arrendamento curadona Geal da Ff d C · E rarso Outra - PSD - RetatUT. 'dO b úe.:el~tes as aixas . co: Canos LUZ _ PSD de pre lOS ur anos OU r S, Nacional. etc;

nonucas os favores da Lei PaUlO Ramos _ PTB tícos.n.? 403. de 24.9-48 I arnardc ceroeira - PSP. Carlos Luz - PSD Presid

. . secretano - nereioo Bandeira Amônlo Balbino - PSD - presto Ramerl Mazzllli - PSD -. dI' GOlS LOpes . dente PaUlO couro - PTB.

Carlos Luz - PSD - pr~.í; ente I ' __ Goooy Ilha PSD. PaUlO Lauro - PSPDulcino MontelIo - UD~ ue- Comissão Especial para dar pa-, Magalhãe.< Pínto - UDN - Relator RUl Palmeira -. UDN.

uuor P 78 Marte Eugênio - PS1' Secretáno - Dejaldo Bandtrecer ao rOletos ns , 1 4 . Osvaldc Fonseca _ PTB . Lopes.

C.armelo d'Agostlno - PSP. de' 1951 e 1.626. de 1952 Secretário - DeJaldo Bancetra Góos I

A.armo Machado - PSD. Lopes. ' Gomissão Especial paraMapoel Alba - na. EurlCo Sales - PSD - Presuieme' A °Sellretàrlo Dejaldo Bandeira Joao Agnpmo - ÚON - «eLutor· sobre o rojeto n". 1 _t

aól~ Lopes. I larso Dutra - PSD . Comissão . Especial de lnquê- 1951, que reestrutura

I Arl Pltomoo - PTB . d ,. - .-- Bemamim Farab PSP. rito para exame a ap icacao viço da divina intern

Comissão Especial para dar pa- 'Losecretarlo DeJaldo Bandeira dada ao lmpôsto Sindical. dada federal.recer ao Projeto n.o 119. de· pes Góis. Aaoúo Gentil PSD _ Prl

- Lopes. I Rocrtgues Seabrn - PSD - Pre- A la C d 81'1951. que altera a redação sidente. ma o er eira - P ;" . Brochado da Rocha - PTI

da aliena "a do a-t , 37 do Comissão Especial para dar pa- Btlac PInto - UDN - Rt\iatifT. iaun ,Decreto-lei n." 3 200, de 19 P t 1 709 52 1 Benjamim F'arah - -PSP Herbert Levy - UDN.

9 1 d . recer ao rOle o _ - . • Damei Faraec -r • PSD. Leoberto Leal - PSD,de maio de 1 4. e àmparo que concede pensao especial Osvaldo Fonseca _ PTB. Secretário _ Dejaíuo Bandtà familia B T . I Lopesa Marieta raga erxeira Reumões na Sala "BUenc Brandão' i .

Hllcebrando Bisagl1a- PT13 _ Pre: ClÓVIS Pestana - PSD Pren-r às quartas-feiras. as 14 noras.. Comissão Especial para.fdl!Tlte àe~;~ PitombO _ PTB I .Secretárlo - Gilda de Assis Repu- sôbre O Projeto 824. dE

Campos Vergal - PSP - Relator.; Olodomir Millet _ 1:'81'. I blícano, que dispõe sôbre o livrDemerval Lobão - UDN. I Lameira Bíttencourt - PSD - Re- C • - E . I dI" I sito de produtos naciorGod6l [lha - PSD ' lato' omlssao specla e nquento .•Wa'+redo Gurge .. PSl'). I Placrdo Oümpío - UDN. .. .; p a r a investigar o racíona-. t~d? o. Pais e da outr:Becretàrto Dejaído Bandeira Secretário -; DeJaldo Bandell"a G6.G td e e' elétrica I vldenclas.

G6iJ Lo Lopes men O e n rgla •8 peso . I __ nos Estados de São Paulo. Carlos Luz - 1'8D - Pn

C - E I d Alfredo Barreira - UDN.-~ I omissao specia para' . ar pa- Rio de Janeiro e Distrito Fe· Lameira Bittencourt - 1'S1Cn~issâo Especial de Inquérito recer ao Proleto 1.32" _51, deral. ,lator

sôbre acervo da Southern sôbre situação dos sargentôs f Walter Ataide - PTB.Edison Passos _ PTB -Presidente.' Walter?á - PSP.Lumber a n d Cofonization do Exército. e)Ccluidos pelo Secretárlo - Dejalno Band(

Company Decreto-Lei nao 1 _187 Mauricio Joppert - UDN - Vice- Lopes.P,·esidente.

Joel Presldio _ PTB _ Presidente AnClré Fernandes - UDN - Prest- Hélio Macedo Soares - PSD - Comissão Especial paradente Relator

Lapa Coelho - PSD - vlce-pre-l Aoelardo Andréa - 1'TB - Re- . sôbre ô Projeto n.o 1 ..siaente. lato' I Leandro Maciel - UDN. 1950 q e I

FerreIra Martu1S _ PSP. Lima Flgvetredo _ PSD. ' ue r gu a asOstoja ROgUskt - UDN - Relator. I Jose GUlomarg - PSD RodrIgues Seabra _ PSD. çes dos oficiais do E~Chagas ROdrigues _ UDN. Vltortno COrreia....; PSD. Sal(l Brand - PTB. Vitorino .Correia _ PSD _Lapa CoeUlo PSD Secretário - Dejaldo Bandetra Góis Vas'concelo~ COsta - PSP. ,dente..Baturmno draga - t'SD. _ I Vlrgilio Távora - UDN. . ..'.rancreac Neves _ PSU . Reuniões na Sala "Paulo de Pran.,· V!r~l11o Távora - UDN -VMClJoceloE COsta _ Pl.s. Comissão Especial Dara opinar tio". . I Abelardo And!éa - PTB

"b· .. - SecretárIO - Luc!Ua Amar1nho de· FerreIra Martms - PSP.Secretário - Elias Gouveia SO re partlclpaçao dos traba· Oliveira. . José Gul<.mard _ PSD.

Ihadores no lucro das em- Auxiliar - Leda Fontenelle. I Secretário - Dejaldo Band,

C . - E prêsas I Dactilógrafo - Rosélla de Almeida Lopesomlssao specla~ para dar pa-j Lins. I .recer ao ProJet~ n.

u533, ~e.. Hildebrando Bisaglla - PTB -Pre- Comissão Es~ de Inquérito Comissão Especial par,

1951, que prove a franqUia $idente. - i A . 'tpostal e de telecomunicação I· PaUlo Sarasate _ UDN _ Vice.· sobre o Instituto do ÁlcoOl e nu~car-se a respel o I

. P e a t i ·Açu·car téna de que trata o Je a ~ri'l+.. ·-J~rle dos servicos r SI en e. ,- opara investigar o raelo-' Da.Dlel Paraco - PSD - Relatara\ Le~te Neto ._ PSD _ presidente. n. 31, de 1951. da Cotidos leaalmente re istrados AlclC1es Carl1etio _ PSD. Joao Agnpmo - UDN - RelaJ.O'l. de Tomada de Contas

'=> g AntoDlo Balbwo _ P8na Bllac Pinto - UDN. Antônio Balblno _ PSD •PaUlO Ramos - PTB - presutente. BlIao Pinto _ UDN LeObe~to Leal - PSD. âente

Ce15 P ç ha PTB Manhaes Barreto - PSP. .PaUlo Lauro - PSP - ReLator He~ C:b~~ _ P'R' Napoíeão Fontenele - PSD, I· AlUIsio Alves - UDN .•JUltolllO PeIXoto - tJDN. Moura Rezende _ PSP. Sf'vermo Mariz - PTB. . Ferreira Martins _ PSP.PaUlo Fleury - PSU. Osvaldo I'rtguelro _ "uN. t:3ecretario - Lucfllo Amarinho dei LUcl0 Blttencourt _ PTBRuy AraQJo - fOsD. T-ancredo NeveB _ PSD OliveIra I l'ancredo Neves - PSD

Aux1l1ar - Lêda Fontenelle. lato1.secretáriO De]aldo 8andelra Seeretário - José Rodrigues de Dactil6gra·!o _ Rosél1a de Almeida Secretário - Dejaldo Band,

GÓIS Lopes. 'Souza. Lins. Lopes.

I 'tv I I

PAr.ECER

E' de ser aprovada a pl'O~OC\:"~o.

ilxanco a remuneração aaic:f'nal (m"v'lo su,)re o sa,<irlO que pJ:ccoe ouraoa,inader Ol'as,le;rc, que exi"']"(;-_atividaae em indú.,trias 1rualubrLL

O an. 2." ae t':'Jjet;o conSlOen:: ce­mo cona.ções ae pericu.o .Jê..e osúS;:os a q~e csmo expostos os t:a­;)aLha~ores decorrer,tes do transpor­ve ae carga e des~arga de mfcúrr.á­,/e:,<;, d'o l'eaoasteclmento ae aVIões e.a:nmnoes-tanques e de postos deserviço, enchünento ae laLas e !am­Dores, aos serViços de manutençao eJperaçào em que o trabalhador seenccntre sempre em contacto com.nfJamaveis, em recintos onde e.;teiõsão armazenados e manipulB.dos ouem veiculos em que são transporta­dos.

Por sua vez, o artigo 3." estabelece,que a r.emuneração adicional só iie~â.

,devida enquanto peraurar a exocuçaoae servlços, nas condições jJl'e\-istnsno nrt~go 2.G

Conslaerarr.os defeituo"'o e pa.';,lvL!de cntica o artigo 2:" quando ao C(,11­ceituar a pal"lculosidade para efenoda percepção da rf'lTlunel'úçâ,) adic:o­nal a condiciona. quase cx-:lusiva­me~te. como decorrente do riS<'o decontaeto d" tl'ab'1lh'1dor com ilJfla­máveis,-quãndo a moderna Toxicc,1r'·~ia e Pa.to1cgi~ Indnstr:ais rasg-uLiao leg's'ac'ol' oWfil, horizontes bem

Bonlrácío, Ortíz-Monteiro e, por mo­tivo justlffcado o Senhor Aloisio -íeCastro. Havendo número le6al foiiniciada .a reunião. Foi lida sem J~

servações, aprovada e assinada a atada reunião anterior. O Senhor Presidente deu a palavra ao Senhor C"tr­.os Luz para relatar as emendas ore­recídas em La discussão ao Projeton,O l.0'H, de 1951, que dispõe sôbre.operações de câmoío , Foram aprova­dos os seguintes pareceres: favoráveisàs emendas de números: 7 com sub­emenda acrescentando 'em substitui­ção a palavra "Indubitável": 8, COIr.subcmenda da comissão de Econo·mia: 15 com subemenda do Relator;16 3,· narte com subernenda e ás se­guintes' emendas do Relator' L ~I,TIr, contra o voto do Sr, Hei berr...evy, IV contra os votos dos 3ento.res Herbert Levy e Macedo Soares, VVI, VII e VIII; contrários às emen­das de ns. 1, 2. 3, contra os votos dos'senhol es Manhães Barreto e HerbertLevy, 4 5, 6, 9, 10, 11, 12, 13. 14, 15 e 16primeira e segunda parte contra cvoto do Senhor Herbert Le\'Y, No en~aminhamentC' da discussão da €'l1en,ua n," 3, fizeram uso da palavra os~enhores: Osvaldo P':mseca, Mar. nãesBarreto, Herbert Levy Macedo Soa.res e Paulo Sar asate, e na discussãoria ~:nfl1da n° 16 Herbert Le"v eAdolfo Gentil, Foi autorizado o·S'e,unor Carla> Luz a, rela~r as em~D

das a,) S!'nado Federal ao Projeton ~ 2.351-D. de 1952, que a. ~era dl~po~Jtivos da ConsoEdação das Leis doimcôsto de Consumo, favorável ,;.cm3t'da n." 2 e contrário g emendlin.Q 1. A zero hora e vinte e (bcominütos ao dia seguinte f Dl encer­,'ada a reunião e pala constar euAUi;e:o José Varela, Secretário· la­·'tei a !)re~f'nte ata que, depOls ae lida~ apl"l'vada será assinada pelo Se,nhoI P:-r~idente.

Comissão de Legislação Socia:PUBLICAÇAO AU'TORIZADA PELO

SENHOR paESIDENTI: PARAESTUDOS

Projeto n." 2. 58~, de 1952 doPoder Executzvo dispondo sôbre.a remuneração adicional de 30%para os traóalhadores que prer.,tem ;;erv:ço em inàüstrias SOl;

con diç6es de pericUlosidade.

Relator; Deputado M aglizhãesMelo.

RELATÓRIO

1. O Projeto em estudo vLsa a ius­dtuir para os trabalhadores que exer­.;e.'em nt.viciades em conCli!.u~s a€;Jel'manente perlcu,osiC:ade uma re­a:uneração a..tic:Onal de 30%. Tendoem vist... a llatureze e impo:-tãnciado assunto, jUlgamos de bOm alvitreCrazer ao conhêcimento da casa, a;,razões que motivaram a sua formu­.ação pelo P.::,d::-r Executivo.

.2. A .14 de março. de 1949, ° Se­nnor Diretor da Divlsao de Higiene3 Segurança do Trabalho su"'eriu aoSr. .Diretor ao Departam'entoO Nacio­:1al do Traba;ho a :ev.;;á,o dos qua.:-r~ ,las llldustl'la, '-salUbres, apl'o­,aaos pela Portana Ministerial nú­mero S. C..M-51, de 13 de abril deâ39. Esta Poru.ria determinava oreexame <las '~belas de 2 em 2 anos;;.om o fim de a~uajzar a ciassifica:çâo das . :dústrias lnsalúbres, crité­r~o adotado em face dos ctlnstante>aperfeiçoamentos de métodos' e pro­c~ssos de trabalho, orientados no sen­t1do de reduzir e, às Vezes, eliminaro chamado "!Zco profissional

3. O Sr. Diretor do D. N·. C., a30 de aoríl do mesmo ano, hcu\'eP01' bem sul:>meter o a.ssllllto a'Ü Se·nhor Ministro ao I'rat>alho, solicitan­C:G a designa~ão de uma Comissão~omposta de três técnicos do Min:s­tério, três dos empregadores e trê:::dos empregsdcs, sob a' presidênciado Diretor da Div:S::o cC Higiene e

DiÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL

Atas das ComissõesComissão de Constituição

e JustiçaCONVOCAÇãO

De ordem do Sr. Pres.dente levo aoconnecuue.uo uos be ....u.101é:S H1G:li1/Jrosui!. (Jom,,,s,,,,o úe (.;onst;tu~ç~o e j us­.1ça que a mc"ma, se reu.urá, extra­o.utnarramente, amanha, às 15 horasna COl.a Airan,o ue r,~t.O J."ranco,Asâruoa; lJ,yssw, ::;e~retário.

ATA DA 30,· REUNIÃO EXTRAOR­DINARIA DA "TURMA A", EM 25DE NOVE!'.1:BRO DE 1952.

As vinte e três horas e vinte e cincominutos do dia vinte e seIS de novembro de mil novecentos e cinquen­ta e dois, reumu-se a Tul ma ." A' da:)omis&ão de Fmanças, presentes 35

3enhores: Israel Pinheiro, Presiden­te, Paulo Sarasate. Vice-Pres~dente

Manhães Barreto, Vice-Pres:denteOsva.do Fonseca Carlos Luz, CarmeJoD' Agostino, Clodomir Millet, Lameu'aBittencourt, Lauro Lopell, MacedoSoares Parsifal Banoso Rafael Cm­curá, Elpldio de Almeida Sá Caval,cante, Abelardo Andréa, Antõnio FeU­ciano, Herbert Levy, Janduhy Cal'neiro Joã.o· Agripino Joaquim Ramol>Leite Neto, Ponce de Arruda ChagasRodrigues e Pere:ra da Sil'"a, Dei­xaram ::1e comparecer os Senhorcs~

A!de Sampaio, .AI tur" Santos, José

,

,--~==~~~~=======_ ...~3gurança do Trabalho, para €:,~u­

dar as medidas necessárias não ape­nas de proteção ao trabalhador, co­mo da própria ínaústría nacioue.r.

4. Em maio de 19;)1, desencum oia­se, a Comissão, da tarefa que lhefoq comet.ca, apresentando ao t.·tulár do trabalho, circunstanciado es­tudo a respeito "O problema. Ao in­vés de proceaer a uma "clas~;if;ca­

ção profissional", cataloganao ai> di­versas atívícades e oper.sções nelacompreendidas para efeito óe corx-iv­nar o risco proí íssíonai, preferiu [\Comissão - e L<,tO consta do re.aó­"io a que nos rei srimos - tomar porcase o estuco já existente, rea.izan­uO sóore ele a cn:,.;a e correçao (;.i.:­

gidas pelas conuíções atua.s cas ncs­oJas muusr. ías insaiubres. D~.ste mo­cio, nccu adiaca a posaibtlicade deum estuco mais ser.o e racionauzacoa respeito ae tao Importante tem","e h,g,ene au Truca.tro,

5. De acôrco com o estudo levadoa efeito pela comissão designada pe­.0 ::;1'. Mm.st.ro do J'rabalso, os grausde msalubrtdade, para o fim doacréscimo de remuneração previstano al".,go 7v da Consohdaçâo, são osseguintes:

Grau 1 - máx.mcGrau 2 - meoíoGrau 3 - nurumo

Assim sendo, sugerru a Comtssãoao ~itu1[\r elo Trabalho que "para os:;l"acall1a"ores ocupados em atlvlda­(les consideradas lilsa.ubres, contor­me se trate de grau lllaximo, llleúlOou mll1imo, o aumento de salário,resps.~aaa a propGrc:o,~alic,a.:.e com osalario min:mo que vigorou para o~raba!!lactor adulto local, fõsse 5~' ;,.,;0% ou 1;)%, respectivament~". Es(a.;;oncepção, aliá.:; muito lógica, Cí1SJfUmesmo a fazer parte do modê:c deante-proJeto suometioo peJa Com.<­~ão ao br. Minis~ro do Trabalho IH­tigo 2.0•. ~ 2,0). Vale re.>saltat q;Je ?cr>tél'lO d: graduz.ç,\o da pel'lc-'Lo,I­dade estava presente à mente do 10­g,s.ador .esclarecido ao fazer ÍlL<u.r.na consolidação das Leis do Tr ..:l"­iho, o art. 79.

6. Cons~de:'ando os estudos e co;­clusões a que chegam a Com;s~",(j

~"slgnada pela Portana n." 87, Q~ ::~

o.e setembro de 1950, o Sr. Minbtrvdo Trabalho, aprovou. a 4 de JU-IJlOde 1932, o Qu..\dro de IndlÍ.3Lria" 11:­salubres delxanao ao Congres<'c, a­tarefa de nxação do sa,Jário adL'ic­nal Dai o ProJeto n,O 2.581, de 1952.resultante de. Men.<;a:Fm do PoderExecutivo.

da Capital da República

i"luarta-teL-a 3

i Benedito Valadares - PSD - Prc­siaetüe .

José Fleury - UDN - Vice·Pre,sfuellt~ .

Alde Sampaio - UDNAndré Fernandes - UDN.Bento Gonçalves - PR ,Brochauo da Rocha - PTB.Costa Rodrigues - PSTCoutinho Cavalcanti _ PTBCunha Bueno _ PSDDolor de Andrade _ UDN.Galeno Parn nhos - PSD.Herbert Levy - UDN. Comissao de FinançasJoão dAoreu - PSP.Jose Jnffi1v - PSD. ATA DA lJd,a RbUNIAO 0:d.DINÁ-Jose Esteve::: - PR .tÜA, ~ 26 l).c; NOV.l!"-Vl..ti~~VJosé Romero - PTB. 1.>.0.: ~9;)",.

Leite Neto - PSI: AS "H1Le e uma horas e quarentaLíCIO Borralho - -'TB. .Medeiros Neto PSD. l..... ".OS c,o CIld. vince e seis ue no-Nestor Jost _ PSr. v,"ml.l'-O cie HlH l'O,ç,;;;••tcs C c..lYil~lH_Osvaldo orico _ PSD. e uo.s, na :..>a.a "A.lc.Jnio oar.os, reu-Ron '''11 Pacheco - UDN. .i.u-se a ;"(>:,1.':'5"'0 úe J.,j,i1a.aças, pre-RUI Ramos _ PTB ~".ll.es os ~;'l1.l1ú.~s J.sr~e, t'.nl1tl1'u,saturnmo Braqa _ PSD. b'es1Úelooe J:'au.o barasa,e, Vrce-Pre-Vasconcelos Costa - PSP. ".uel1te, lvIa1l1MeS ~"fL'~LO, Vice-r';e-Reuniões às quarta-feiras, às 15 s.uen.e, ÚSV&lUO Fo .. seca, Arcur tian,

.. cos, oar.os LUZ, Li.:.rill3..o D' Agostill1J,d~:~1:3tário Eduardo GuimarãesIv,od~mir ~:>e~, :-:;'~le.ra, J:::1"cenco~n~Alves, L:1UlO ,Lop~~, ~,l"L"~o I:::io ...res, UH..,

Auxiliar - Lêda FonteneIle. ,,"on.,,1'O, 1.-",·&.1al .b~l'lCSO, Rarae,I.;.. ,cura, J:,"",.ú.o ae aime.da, Sa Oa-

IvalCante, Aoe.arúo Andréa, AntômoCOlni"'são Especial sôbre o Pro- .ee.lc.ano, I.;,ÓV1S ~c~.[j,:la, .I:'".(;"as I.;a·

. ... • VZl,CanLe, txama 1" ••110, heú;.ert Levy,Jeto 988, de 1950, que cna Ja,l1UUl1Y Carm,ro, JCi.<O l~JápillO, Joa­carcyos isolados no MlI1istérío quün Hamos, Jorge J:J..JOUl', .Le.le Ne.od bC ",ianoel Novaes, lvIa1'lo Altmo, Ponce

a uerra de Arruaa, Hui Ramos, Van~er.u .Iu-Leão Sampaio - UDN - presi, mor, Alvaro lJasce.o, Arna,do Cerdel.

dente, l'a, Benjamin .I:"uran, Oilagas Rodn.Abelardo Andréa - PTB - Re· I ~J.çs. Ep•.ogo de lJ.mipos, Llcurgo Le1'

lalor. I"e, Latay€c,e Coutinno e 1'e. e.ra daBngido Tinoco - PSD. ôllva. Deixaram de comparecer osClodomir Mi let - "P. Smhores A~ae S"ll~pajo. JO'~0 Don:-Pereira da Silva - PSD. lliclO e Jose Romero, e, por motivos

• Secretário Dejaldo Bandeira: Góis justlficaoos, AlOlSIO ae (.;"s'1'o e .Pau.LGpes. tes VIeira. Ravenoo número legal, to.

1Ulclaaa a reumao. l:' oi lida e, serr.• ~ • A ooservaçl.es, apro\'ada e assinada a

Comlssao EspeCial sobre o Pro- ata da relill1..0 americr. O S"nho:• jeto n.o 312, de 1951, que/",resiclent€ deu a palavra ao Senhor

estabe:ec nOrmas para o Pla- .t'oncc de Ar.uaa para re.atar.as emen-A' "as tiO .::.enaao ao Anexo n.O 2', _

no de Assistência Economlca E.ano Sane, do Projeto n. O 2.039-De Social à região atingida l.1e 1952. ,Ei·oram aprovados os seguln.

I • c_s pareceres: favoravelS as emendaspe a seca Ide n". 4 - ti - 11 - 12 _ 19 _ 23

Eurico Sales - PSD _ Prt'Sidente. ~4 - ~~.- 27 -:- 28 7"" 31 - 34 - 3~Alenc.ar. Araripe - UDN. 1,,9.e 1;J<J, contranos as d. ~ ns. 1 _ ~Severino Mariz - PTB. - 6 a 8 - lO - 11 '- "3 contra oTancrcC" Neves - PSD, voto ao senhor Chagas l.'1drigues, 14Walter Sá - PSP. a 18, 20 - 21 - 26 - 29 - 30 - 32,

por treze vocos contra ·"ce, 33 _ 36- 37 - 38 e 205. A emenda n° 22

('omissão Especial sôbre emen-I Ioi r~la:ada no .Anexo 25 M., V. 0; P.. As vmtes e tres horas e vJnte ClllCO

das do Senado federal ao minutos, foi encerrada a leunião eProjeto n.o 1 _024, de 1951, ~ara constar, ;eu~ Ange:o José Varc>a,qUe dispõe sôb"'e o Instituto :ecr~tárlO, ~a\ rel a presente at,a que,

• ""epOlS de hda e aprovada sera assl.Brasiltllro do Catb - 'lada pe:.o Senhol' PrEsidente.

Carlos Luz - PSD - Presidente.Arnaldo Cer2eira - PSP - RelatorArthur Audrá - PTB,Arthur Santos - UDN.Danton Coelho - PTB,Ins Meinberg - UDN.Lopa Coelho - PSD,Manoel Peixoto - aDN.Napo'eãc Fontenele - PSD.Secretário: Dejaldo Bandeira ::Mcs

Lopes.

Comissão Especial de InquéritoSôbre o Departamento Nacio­nal de Estradas de Rodagem,etc_

CarlOR Luz _ PSD.• Dolar de Andrade - UDN.

Goc;loy Ilha - PSD., 'João Roma - PSD.

Lafayette Coutirho - UDNSaIo Brand - PTB.Walter Sá - PSP.

14072 Quarí<l-íe:l"a:) D1AR.O .DG CONGRESSO NACIONAL Dezembro de 1 '352

Comissão Parlamentar de In­quérito sôbre o Departamen­to Nacional de Obras CO:ltraas Sêcas.

CONVOCAÇAO

m.':;; amplos no sentido de proteção Iprojeto número 2.531-52, acompanha- comissão do Serviçoao· .;.'U..IC .: a vida num..nus, 00 de Mensagem do Poder E.'l:ecutivo;I _

~t'. la, f:L'~' C'V ma.s ,,>lO ,,:ca:::Jcc o essa propositura diz respeito ao salá- Público Civilt"~ '.100 e ..p'v"'·,;"Q ue auas é 111e., 0""', 1nt adícicnaí para os trnbath.ic.ores _ a- . r

amp.ra n..o vi': ,;~"ef1c:os na rei a ou- que prestam servícos em contacto I ATA. DA 12. REUNIAO EXTRAOR-0"<1" "'11' .•'3.(,e:; VJdS1C eranus Cnp.l.Z,.., permanente com ínnurnáveís em con-] DINARIA, REALIZADA EM 1.0 DE• ' ge"ll li j.er.cu.os«,ccúc. l", ,úv- díçõcs de pertculosídade ; diz ainda I DEZEJ.'\U3RO DE 1952: .co,> lJu'Lt'CS de muustr.as in..am- S. E::." <:,-le _o relato:" Sen:l~!' Depu-I Ao prlrneíro dia do mês de dezem-"~'e,, a ." ,;vacos l'~'Ja l-'vrc:u.a n.: d, :.ado Mag alhúes; M2]O, Ir; ler o seu bro de mil novecentos e cínqucnta eo ~ i c.e Ji..I_Hl~ d , .r.;;;tJ~, inc.uc m os SL;.i) parecer, que, antes, porem, dava ~ d0~" as uezesseís horas, na Sa..l,a ";:;a­H.' "'h ....)0, carconnt J, , a•..e.i.a.c, palavra ao Senhor D2P~lt:,Ci.O C!:urgel hino BalToso", reuniu-se, extraordí­\ -, :J.:,"" l t.ntas, n.i c.assu.cacao ue do Amaral membro da C0U1H,3ao, ue I rJíL'íamente, a Comissão de ServiçoLl.' àltlOl'Ju.<.l\.ie i............LLa. v ...uu, t'V..s, a Const.itulçâo e Just.ir;a, c qual 11'1a I PÚ0licu Civil, com a presença dos Se­r.u.,«. Cl;,~ OUlllL.I,,· na .'81, emoora bene· trazer nlg'U118 cserarecimentos s0br~ a I .ihcres Benjamim Farab, Presidente,LClUYJ<'lhe a .grao..e e:Heg::Jria dcs to- matéria; '!.:en: a pa:avra,. '? ....."~er;i1. J.riI Balo ~rand" Manoel, Ribas, DulcmoX,;,G0S gt. ... ~"..A.\...i. ... c --"""lo .......l .... J..... luJ. (lv~11ÇU Deputado Gurgei co Ama... at ql·e ex- Monteiro Plácido Olímpio, Blas For-•J.""'JIl:",-;,O;JU,? põe cs seus pontos de vís ta, seguruo tes, Lopa Coelho, Ponciano Santos,

b; 1.,tO oé Úig:.1 [pe 11 simple., elas- pelo Senhor !",lín~o C,::elho! C(l1e in- Ca:'los Valadares e Athaydc Bastos.• ~L. ... ~~~.(>~, ~c... \ .....t \.1..--= r v:, ,-4..;..,1. lVJ...llJci- vcca a. con;::olld.aç~o oas LeIs 00 .Tra- r.;~ixzsam de comparecer. os Senho­1c•..t . I)~· .. a JU.,,,,.IL'V't',r o pa6Iun;;,HO b;\!uo p.•.ra o.aSf.uLlO, te~.a p.. aJaI':lJj:.'es Armando Corrêa, Benedito Mer­l.~ >_!lalll, i d. ;<.0 .'O;,~.O_l:L, por .3,:,0 o rel.rtcr, o qual conclui o s~u pa- ;;l;:hiio, José Arnauo, Már.o Eugênio,{~I(\ L.tI ~tl·~l..oI~U .:; ...11.0 n.,o i.l..JL1b...it l~é ...- re~~r~. op:n::1oo ._pe.a a;>rv,~~ça.() ~~ I Pedroso JÚlli.or e, por. motivo justíü­: ..rt.t ll~ ~tn.: ...''-J«:'' c.e lnv":;lO u me,..iJC projeto, ap... esentando e me...idas, p~ I caio os ::lennoreç: DarIa de Barros c1 :0je.O 11.' ;,;. ti,>./., O. a tl'l G1SCW,S"O, ja~ ,_qU~i:;" s?,o incJubos o~ ~eg\;,inL":= I Ari 'Pi\,Qmbo. ~bertos os trabalhos,

..~o Jt:a J.E, e."J:..a.:.; ..có u- aClJ~·u0. .l'ld. Pdtl6''"'S. ...~.tlgO A - p~aclá p Ml o senhor PresIdente ,deterlnlnou al' '·Cl,.~e, ct ll:J"c<1 .t'b.~_.:::':"u tLlxllh,.s n;slério do rratalho, Iüd~tna 'e Co- I, lc:tura da ata tia reunião anterior,t t re"'·I1C2-Se c.e Cl:':-;Je.".bVOS SV,j!'ê H mércio incluir O~ltrl?,' atiYId~lc\"S pro- a qual foi aprovada, sem observa­\. 1,.~Jl"'" .. {.lh_:-:'cl~.;;LO ad •.;:o••~", :issionnis pS.J"<l os efelto., ncsta le:. ções, Em seguida, o Senhor- ManoelG~ .. J l}:..l.d COil':;t,Ü;lI, a ngcr, Hu. ..1l2 ...;.{..l' ArG. B - Os ttaiJ8..1ha..:lOi.'2,s ~::ll:.'=- tUbas. tolnando conl1ec~lnento dodc ~aranc, n:llS 0",.:0 b~úl ,w;;.:,,,a, a fidados pela p~'es2nto le~ ,pJ::I3raO P~'ojcto n." 2.603-52 que "dlspõe sô­lliCr.,'.:gêlJ.1 p.'tSL,u::':ru, "uma Cv.il- optar pela cota de lI;.;,a!~h::I;;u"e q:1e bre o aooDo no funciOnalismo públi­p:l.H;:~;;_{) j:.~_o Jn:l~or rif'~(;', aJ.".,- pory3ntura l1Je seJa- Gc-ncla' . L~n vO-

1

co". e que lhe foi distribuid0, fixou oL:\;.,rClC~o qc>".'.o a;;.cionril l".ll (;.~;'..,- l;:~\Ç.a() .? .~a.ece~ e..emel1da,~" ..~ Uüln..;s: ]):'>1,7.0 para. apres,el~t.ação de emen­tl'r pro;;~',(, ,;('ü.;v Ú:), ci.."~l,,,.,.C,1 ao ;ao d<-clúe aI1l0va-lo~. AII.ca o ~e das f,O mesmo, ate as 18 horas, dadaD1n ;~c CIO T l'a.:aúJC. nhor PresIdente decla:'a que o pro- a premência do tempo, pois está o

A~g,u,~.; Ü.~p ;;;.,1I'0S da Conso:iela- J'Ór'Ú numero 1. 990-}J-p", c~a· ,em u,r-I ;11('j~to em reg'irne de urgência. Semç,',.o "pcCl:'.ci iJ.::~Ol1,i"c,m ° o.n•• o Cid e gêr.cia, ..qu: c S_~~l :~!a~.:r o';:,~n!li)J:,.~r: {Jutro assunto a tratar no momento,o atual i;:'f?Jer.o pr-C~;lL:a. \,. .....L.i.ar 1\,'-'." n,1n..l S.l~l1C (,;~p.1.~Se.lHa;.. .:\.:-,-, ..... u p~ ... eVe.1.1 forr,lm el1Ce.rrados -os. tr.abal~os. E ,llúu::te. .lL';s1m e qu'" c,r:'I,ve o :<).f,.!Va.lclo-a.., a COmIt~aO VOc<l de Dara con~tar, eu, Lu;za AbIgail de

.. , • . ..~·Ji l.-.) C(;nl o relater. E. par~ con;s- ~"'n!'üt~. S0crctário. lavrei a prC~el1"~eArt. 19 - Qu"nú;J sc t,~,tar c:a fl- o,: cd, Elias Gouvea, S~crecar'IO, la-! 'Itn qúe lida e aprovada, se~'á a:;.si-'

x:tç~v ué ,&c";...h ..l ...O llJüLl.úU ao::: t!"ub:..l- .T'..:.. a presente ata. J ~:~úla peio Senhor Prc:sidentc.IndU,cl Ç.& O';~t~H1.Q0.':i çln se:,'vlçc" insn- \lllJ..l:"l'!-> Il;V..~C 1 ~o u~ "':;':H.I.l ..;.:~beb de ~~~- i.. ~-1 ...O 1l1....lü::r.lO aunJ.\:Dca- ...o a~c 111';01\..,(; CO' 'a- d S 'd P'b" !,",u "ti '\.'0 m,nmiO 110:'m,(, .,a I'egia v, mlss Q e au te U IIca :L.. ,".\ 0Li ~Ltl.)-LJna. !

K "'...'Q.1 o ATA DA 61.~ R.EU:\fIAO ORDINA- I, ' I loU.!'., R.l!iALIZA.D:' E'f ~! lJ' ti' '••rr. lj4 - Em tedes cs loeais d~ I '" LV, - "" !

t.« ""llv devera "":i' l'<:jJ.tr.ClO o CjCie DEZEMBR.O DE 1952lJ.·~:tl' {'.Hp~CV:O se ú.~spue (.111 relai~·,&.~o ." .-,~ tlJ";;':-l1t' c a ,,':-,,1.<1:H;;.\ 00 t:'üoa- ,1\C,S dms dIas do mele de ,dezembro De ordem do Senhor President(',;llv. I ne Iml 11Ovecent.os e cmql1enta e dois, DEputado Maurício Joppert, fica con'

U P,'ojl'to em discu~s('lo é Ul:l;S um à..; quinze horas, IH Sala Bt:eno voca(n. a Comissão Parlamentar dea~u ue cjeVaCla culnp,::ç~ ....í.,-;no UU ~s- Bl'Rndão, reuniu-s.e, ol'dinàl'i.funE"Dtc, Inquérito sôbl'e o Departament.9 Na­'.\c'o .. ::,e a comp:exld.1uC dos P:'()- À C?n;Iss?o de S2,UCle Pública, sob a c:onal de obn:s eentra as Sêcas, pa­v.L'lll.,> quc Ul~ cu..;e cillJentnr e re- p:'~Slden~la 00 SenHor Mlg"uel Couto I 1':1 uma reunif\,o a ser !'eaHza:la às J5~'- Jv"1' c..:-nu·u L;a rraÚQac.e (;QIl,':Ul- Fuho. COnJjJanx::e:'um os SCI,hores, horas e 3D minULos G& dia 3 do co!'_;)( ,al:"'I. A~.,"a;:c.o ll1e:iiclas o epre- Leáo SRmplÍo, rice-prc-.sidente, NO\'elí I rente. na sala 'Paulo Front·n. - JoséICDçi.o d"~ si:li~t_o('s e en1ermic;;:deci, Júnior, Lauro Cru'l, PUnio Ga.yer, IRodrigues, de Souza, secretário.c'"",. v:olc'g;'Il<\O a tral.:aJllo e o tra- Jüsé 'L<'lemy, Antônio Corrêa, Anisio _._._lJlI~l1:lc:n·. K,,~a dJfmdendo a "ua Moreira Fererira Líma Jaeder AI- CO ·ss -O 'e ValoKização:J 'ü,lr a t~trUlur;I, ,-ont:'a os elcmen- IJcrgaria' e Saulo Ramc's. Dcixaram. mlA a. O i, . '

tu" d ~"'lvçnt'"S' ('(;.I0'Jb pela té~llica de cümparc::er os Senhores' Epilog'o I EconomlCa da Amazon lae pe:,l civ:Iiznc':"o' de Cmllpcs, cesar ,San~os,. :Sigefrcdü I TI;RMO DE REUNIÃO

Im)óe-:-.e. Geste' modo, a apre'ia~'iio Pacheco e, por motIvo justlÍlcado, os •LO r'rojcLG, tvll1 a c,l,e~)Q,a IIp. Jsen- Senhores Agripa FarLl, Pereira Lo- A 1.0 de dezembro de 1952 deixou·,<Ida. E;~ vcm p:ceDch2r uma lllcuna pe;;, Luthero Vargas, Coutinho Ca- cie reunir-se, por falta de número, aem J. IIV", a lêgb!ução e atender, lIO ralcanti e 'Wolfram Metzler. ATA: Comissão Va.]ol·ização EconômIca dallesnlO pa.'i'o, aos justcs r"clumos de - Foi lida, aprovada c aSRinad'l, sem Amazônia. ContUdo, encontraram-se,.etl,;rm:::ac;a~ clas,·E's dc t~·abalh1c.o- obscrvaçõeR, a éla reuniiio anterior. prCE<lntes os SenllOr.es Pereira da Sil­re~ Cj\12 prut;'m R('l"V;ÇP em condi- Nada {'Onst;l,nc:o do expediente. () Se- ,,:I - Presi{]ente, Ataide Bastos, Coa­ÇÓf'R ne peo'TIl"!1,'uic r:~co !l,n'u u ~aú- nhor' Pl'e.;idel~te c.oncedeu n pa'avra 'Iracy Nuns/;; e ausentes os Senhoresllo c il vida. ao Senhor Novelli Júnior, gclat.r'r elo Virg'nio Santa Rosa - Vice.Presi-&t~, o li0.>; 'o p:l1"Pcer cem as eme!l- Projeto n." 1.741-52, que ,.regnla o Idtnle, Afonso Matos, Artur Audrá,

cl.lR ucliti\as c~e c!o:s a:'Ugos ao pro- cxercicio da enfermagem profi~sio- Epilogo de Campos, Jales Machado,Jt tu. na;". o qu"l leu a redação do ven-, Jayme AralÍjo, João d'Abreu, Nelson

S,;" R.' 2;0 Banes, em de dez81l1- , <:ido .- SU/)~titutivo ela ComíRsáo ao Parijós, Pnrsif:1l' Ba.rroso, Paulo FleÍl-1:-0 (te 19;". - j';[(i!);Iiilães JIClú Re_lnfe:'ldo projeto - que apro)'acla e I ry, Paulo Nery, Phmo Coelho, Ruyln\' o'. ' , !\<,,]r:;;1dn. O Senhor José Fleury Araújo, Virgilio correia; e, POL' moti­

lp;(>eIÜOll parecer favorável ao Pro- Vo justíficado, O senhor Aluizio Fer­I j3tO' n," 2.609-52, que "dispõe sôbre re'ra. Para constar. lavrei o presente

J_r... lJA 29." REU:UAO E?1 I," DE IE'ns.'il10 de' enfermilgem. em Cursos térmo. - Detaldo Band:eira GóisDb:ZElvlBRO DE 1902 Volante,,". Posto em votação, foi o Lopes, S"cfetário.

Ao p:'.mJ~"J dia cll' de<:ClJb;'o de referido parecer aprovado unânime- I1:J":', Da &Ih He.>;,) B,lITVS, l'cuniu- m!~nte'A O Senhor PreElclente propos e I ------" p" COJnis.L"o (1,: Lp:;khtt,:áo ::Ooel<Jl fOI unammement,e ~pl'oYado um v?t<f I 212.a SESSÃO EM 3~ J\l a pr<'ciide;lCÜ.\ cio .::3enbor Dcpu- de peSHI' p:>lo .fa.eclmento ~o, Profef- ! .t.lO, HilciebrnJ1Ch BÍI;aglia. Compa- ROI'. da. Paculuade ele. MedICina da I DE DEZEMB RO DE 1952r.'<"I:I,lm 03 .se!llJ~cs De:Jlitados 1~11- U:;J:ver~'l:lnC'~,., ~.~ Bra:sll, Doutor '0;= ! Oradores inscritos parad"lm.ncto BloShglia/"ArmunelO Falcao, y,Jdo de O, "e_,a, Amela com a pa1 ;ccL':,'). r..e;t~, Pli!lio Coelho, _Romeu laVI:~,oSU~ ,~~ a cO;l3"ratnlou-sc:. com 8 expedientel' .Orl, El'lWllJ Snbro. Mn"albi.lc~ Me- :t c:a ..se medIca p~.a_ aprovaça~ c,!olo, C<'l,~o Pcçanha, ::\<bll{Z FalcfLo e p!{)Jeto des.t,,~ CO,m~ssao que ~~spoe Plinio Coelho' (20 minutos).Orl:m.lO D:m:.;s, dd':::lJ1; '] dé co:npa- sobre o s~lar}{) mmuT.'o dos mé:tlcoE. Francisco Macêdo.1'r';,'er os S3lJlJOreS Alui:·Í<J Ajvc:, B:c- N~\d~ n:a;~ bavcndo~. h·atar,. o ,se-

jAlenca,r Araripe.

no Jn Silveíra, C.lmpo:; Verga!. ~II.OI PlcSldente encelt~u a l~Ull,ão, Humberto Gobbi.c·· :lhu B'1('110, DieC'lé-:;:o Dual·tc, Fer- a~ c1c7.cfEel(' horas e tl"J:;t:1 mlllut;~, Osvaldo Trigueíro.I ndD Pior ü.<; , Ta,'20 Dut!'a, e "Tcnó- E, par~ con.star, e~" P':,d~ de .A,:"~IS JOsé BonIfácio.r,' (".;V<11C'ctrlti. O S('nhcl' Prc~idente Rcpub1Jca::~, Sec.ecar.(, lare~: Iris Meinberg.d<'L1 Í'lic',,j aC's trabalhos, adiando a l):~sente a"~,.. qll~~.,depo.s c?e .~d ho1' i'i~f.;~~ ~:voRrOCa·l)a.l"i';un; da ata antecedent,e, em yirtu- a,Jloyac1a. sela a,...l,l(\da p .0 Scn.(i c qc se Cllrontl"ar na ComÍf~ão .0 Pl'es~clente, Paulo F1eu17.

Paulo Sarasate.Brochado da Rocha.Herbert Levy.Lacerda Werneck.Campos Vergal.Carvalho SObrinho •Nélson carneiro.Adahíl Barreto.

, Nestor Duarte.Jaime Teixeira.Rui Ramos.Monteiro de ca.,tro.Orlando Dantas.Rui Santos.Muniz Falcão.Moura Andrade..Nestor .Jost ,Rondon Pacheco •VIena Luis.Vanderlei Júnior.rnas Lins.Galeno Paranhcs,Osvaldo Orico.Lopo coelho .

Saulo Ramos.FláYio Castrioto.Otávio Lobo.Lima Figt:eircdo.Armando PalmeiralM:cura Andrade.M,ecteircs Net;:..S:l, Cfivalcant•.JOEê Gaudm~io.

Mota Neto.Raimundo padilha.'Vonram Metzler.Coaraci Nunes.Celw pe,anha.

Cirilo JÚEiol'.Deodoro Mendonça.Marino Machado.Rameri Mazzillí.Carvalho Neto.Castilho Cabral.Genm:no DockhornArmando Correia. ,

- Breno da Silveira•, GUl'gel do Amaral.

Clodomir MilIet.Hermes de Sousa.Deodoro M>:ndonça,.GuíIhe::me MachadONoveli JÚn:or.José Augusto.JOsé Guímarães.Alberto Decda to.José Esteves.FrancíRco Macedo.Dário de Barros.Augusto Meira.

Mauricio Joppert.Leite Neto.Filadelfo Garcia.Bilae Pint{). .Pereira da Silva.Nélson Omeglla.Pedroso Júnior.Fernando Ferrari.,Taime Araújo.Vasco Filho,Coutinho CavalcanttAlencar Araripe.Tcnório cavalcar;(.j.

Alberto Bottino.Antõnio Maia,Coelho de &lusa.Getúlio Moura.Vasconcelos Costa.Ulisses Guimarães.Benjamin Farah.Antô:1ío Feliciano,Severino ~'.!:!l·is.

Sf,;V;;'J,\ PART!:

PRIMEIRA SESSAO

Oradores inscritos:Muni'z Falcão - PSP.Pedroso Júnior - PTB.Roberto Morena - PRT.Tenório Cavalcanti - UDN.

PENÚLTIMA SESSÃO

Dia 1 de dezemb~~ de 195:l

Fernando Ferrari - pTB.

ÚLTIMA SESSÃO

Dia 2 de dezembro de lK:LiJn& Figueiredo _ ~D.

DiÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de 1952 14J::>73--... _- .-'--"---

211~ SESSÃO EM 2DE DEZEMBRO DE 1952

no inicio do corrente ano. que mo­tívou & dete-ícracao de cêrca de80.000 toneladas de batatas o,atnelhor espécie?

A CEXIM, por SOUl ól·gão.'J técnicos,conhece a época e a ímportâncía dasdiversas safras de batutas do Bras!!,acompanhando cuícauosamente as pre ..visões das safras futuras.

7. li - se é do conhecimento daCEXIM que a nossa saíra de ba­tatas do sul do Paraná, pelo seuvolume e qualidade, caso trans­portada Imediatamente para &Capital da. República, poderá sa­tLstazer as atuais necessidades deconsumo 11 restabelecer os preçosnormais, independentemente dequaisquer rmportações do estran­geiro e malbarato de preciosas di­visas?

Prejudicada péla resposta acíma, ca­bendo acrescentar que, exatamentepor conhecer as círcunstâncías citadasna pergunta é que o pedido do sin­dícato toi indeferido, em 10 de no­vembro "em face das persuectívas danova safra";

Aproveito li oportunidade para re­novar a V. Ex.& os protestos de minhaelevada estima e dístínta ccnsídera­çâo, - Coriolano de ooes, Diretor dl\cEXIM.

- A quem fêtr à requtsíção,Quatro. do Minis f érl0 da EdU·

cação e saúde, de 29 do m~s fin­do, prestando as seguintes

1NFOl\M/.ÇÕl"l!

Ministério da Educaç!1o c Sa.Me.N.o 983.

Rio de Janeiro, D. F., 23 de no­vembro de 1952,

Sr. 1.0 Secretário:Em atendimento ao r,!1cb de VOSS>ll.

Excelência, datado de 5 de novembrocorrente, em que SOliCltll esclareci­mentos da Diretoria ::lo PatrimônioHistórico o Artistico ~t.I,I::lol1l\1 ares·peito do Projeto de Lei n. 2.318, de1952, que abre crédito pam as oOrasde resta.ut-ação do COlil!1io dos JE.'~ui­

ali, em paranaguá. ParaM. tenho ahonra de transmitir as SCíl'IW\tes in­totm-aç6es ~téStada.il flOr aquela Di­retoria.:

"1. /J - Como !I.s3inala. em sua.jUstificaç!ío o il.utor do projeto,vem o Ministério da EducaçãO,pelo seu órgão especializado, queé esta Diretoria, reàlizando im..])Ortantés obras de restauração dOvalioso im6vel conhecido comoColégio dos Jellnitas, havendo sidodeSliin·adll pa.ra tal fim, no rhnode obrall do atua.l eltercfc!o !l im.pott..inclá de Cr$ 2OO.000.()(I;

2. 0 - O Interêsse dessas obráS,que visam Q recuperar uma eéU­ficaçáo tradicional, a ser PO.ltP.·riormente adl!ptada para sedo domuseu. levou a OPHAN. no de­correr d·o5 tr".balhos. a. l'etorçn:ês.c;a dotação róLYl mais ...••••••Cr$ 200 OX).OO. "üm sacr:!leio deoutrR obra considerada de n:enorurg-ênéiá;

3. o - São, porém. inSUfIcientesos recursos reservados a.té ngorlLpara 11. continuad\o 100 ;lCrviços.estimando-se ~in Cri 700.ooe.Ot' aquantia nece~sárlQ para a eOMlu­silo das :>bra.s 1e Cllie careeG OColégio à~ Paranaguá;

4. 0 _ ~veste·se. pois. d~ ma.·~i!esta utilidade c eOl1velli~n(';ia •miciativa parlamentar', no sentidoele dotar o M'hIist6rio tia Educa.Cão com elementos finaceiros queo h!\.hilltem 11. !}ros~eguir na exe­CU(\§O d!t.9 obrM em nJ)l'êQO DO.ta.ndo-so qU~ à despesa tetA com­pensação adequada no interêsseturístico e econômico a ser SUSCI.tado pelá futura instalacâo det.mi museu naquela cidade para­naense".

Aorov/'Ito l\ .õportunidAdc Oara re­n,0vRr a v, !!:OC," os DJ'tltesto~ d~ n:inll:J.","'mit(l. "otlm.. .. "k+;"t~ '.:onslderll­,..ílO. - e,t~..,I; .. " l':'i71.o

- A tttiém fêz' a reouisição.

Do Minlstérlo da Fazei'l.d-s, ele2G do mês próximo pa$S:l<i~, ores­tando as seguintes

IKFORMAÇÕES

Ministério da Fazenda.Rio ue Janeiro, D. F'.,. 29 do no­

vembro de·1fJ52.Aviso n,v 442.

Sr. l. u Sçcretário:Em referência ao ofício n,> 2/)98,

de 7 do corrente mês, no qual YossaExcelência s<!.icita informações arespeíto do requerimento n, li 1.061,de 1952, atinente ã. importação debatatas, tenho a honra de transmitira Y. Ex," cópia dos esclarecímentoaprestados pela. Carteira de Expurt:l­ção e Impcrtação do Banco do Bra.sllsobre o assunto. .

Reitero a V. Ex.- os protestos damínna alm estima e distinta con­~:deração. - lioracw tater,

Banco do Brasil S. A.Carteira de Expol'caçaO e 1m!,or-

saçâo,1:m 25 de novembro de 1952.Exmo. ,1;;;1'. Ministro da Fazenda..Junto em devolução o processo nú-

mero 243.!toa uêsse Ministérlo, en­caminhando O requerrmento númeroLUtil-52, em que o Sr. D~put?do

ostoía aoguski solicita diversas ín­formações sôbre a ímportação de ba­tetas e que passo a responder:

'1. o - Se tem fundamento a no­ticia. veiculada. pela imprensa, eleque o comércio atacadista de lilê­néros alírnentícíos desta Capital,haja sóllcitaào à cEXIM licençapar. a ímportaçãc de :100 mil sa­cos de batatas da Holanda e Di­namarca?

O Sindicato não Bolicitouprõpria'~mente urna Ecença de importa.ção,manifestando, entretanto, em oficion.o 139·52, Cie 22 de outubro ae 19:>2,sua opinião de que a. CarMirll. deveriaconceder licenças para a cltadjl, quan­tiàade de batata!!.

2. 0 - Em caso positivo, s~ a.oEXIM conSUltou previa.mente tiOomlssão Federal de AbasteCI··mento e Preços Ilôbre a convenl­ência dessa imporiàção e quais Oi

têrmos da respOSta obtida?A Oomi.'iSão Pederal de Abn.<Mc1­

mento e Preços tomou a. inlOiativa >tecomuniCar a est~ carteira, em oficion; o oi.713, de 27 de outubro de 1f152,que a citada 1M~.lOrt.a~ãa era ne<Jeg·sáriíl. parll. garantir o abllSteeimel1totto merC'àdo.

3. o - Qual o valor eincruu!:tosdt. pretendida. lml'lc>rtaçAo e emque moeda sel'it elíl páf!à?

Trata..lldo-se de um J)l!dido em ttlse,Ii.lI.ó se discriminou ;) .alor da impor­ta.çi\O e a. nIoeda dI' lJagamento,

f.o _ Em que época, caso con-cedida a lI~·mca, o produto bMeráchegar a Ca;>ltal da Repúblh; '!

Na. melhor da.- hipóteses cê~a détrtn m~.s após a Jor'ces.<;ão da li,:~.nça.

5. o _ se a. CEXIM consultou arespeito tIa .:lonvenlêneia e daoportunidade de.~â itr.portaçfk osórgãos de cl:u..'c iIlterl!ssll.dos. 0\1sejam as Feup<a<tôes d!íS M.!locla­ç6(lS Rurais .le SM Paulo, PlI.l·Qnáe Rio Granele ele: Sul, ê quais 0';.motl'los que d{,f,p.~m!nat!lm a 1t~n{l·

rar e~sa! FMcr3~(,es num ll.SSlLnt~de tAo gra.;ldo lmr,,'J'l'tll.ncla?

A CEXIM, ~omCi .. dé suas !l.tt'lbUj·Qóea, mantém. !ltrl1v~s t'e seu~ (;l'gM!télJnleos, Perms.ne!'te conta.eto ccom fi1lrOduçâo e as n(!eaSsidR-dM de ImpOt'­iaçâo, 'l'a.ramenftl fazentio conr,HltA~ emcasos eS1"eci!icos, mesmo Vól'Il1l0 ripriltlc~ tem dem-jnn!'!ldO que eASMMnsultas slo inOI)~tal1te~. Visto qUê Ai!resposta.~ norm'1.lmel1te nOll chet!!l.m àsml.l.Os d6pol8 do I1Munto ter Der~idooportunidadé.

8.> - Se 11 ilustt'ó direçao dllCEXIM l1e.<l1l·'t1he,'" o'Jé .. nOSill1safra de batatas se inieta, fie suldo Paraná, em m·!ncl,lios de no­"embro p. 'I1nr:loU?o e:1úe. comas importaç6es 01'Ot':!'1llMdas. sepretende vibrar um !lOVO f:olpe d~mOt"tê na ln'll'oura SU1-o'll'a"9.PI'sf.ninda 1\ão refelt.l\ dA ~r!~e 1'1 .. ~11perprodu~l1{) do mesmo prOduto

dos decretos Legislativos promulg::dospelo Senhor Vice-presidente cio sena,do Federal no excrcícío da Presidên­cia: que mantém a decisão por que oTribunal de Contas recusou reg'stroao contrato celebrado, entre a Cornís­são especíal de obras-s, da Diretoriade Obras e Fortificações do Exército,c Ca.milo de souea Mota & Irmãos:

comoarecem os qUe mantém o t€:mo do contrato ce.lebrado entre a Diretoria de Obras eFortlficacões do Exérc .to e a firmaA.J. Pereira Leal Ltda.; que deter­minará. o têrmo de cessão de uma fai­xa de terreno celebrado entre JoanaNunes de Alme;da. OlivclFa e oaroünaNunes de Almeida e a União Federal;

que mantém a decísão por que de­negou registro ao termo do contratocelebrado entre a D'rctorja. de Saúdedo Exército e a Congregação das 11'­mãs MisEionárias da Imaculada con,ceíçâo;.. que aprova o têrmo do ajus­te celebrado entre o DepartamentoNacional de portos, :Rios e Canals e afirma Estaleiros de Construções Na­vaís Ltda~ qUe aprova o ajuste cele­brado entre o mc.g;:stério da Aeronáu­til... e a Prefeitura de S. Francisco,Estado de Minas Ger:lLs; que man.térn a decisão por que denegou regís­tro ao têrme do contrato celebrado.entre o Departamento ele Portos, Riose Canais e a Elovadores OtLs S. A.;que aprcva o contrato celebrado en­tre o Ministério da FlI.2enda e a. Com-panhia C9smopolita de Papel; quea~rova. o áCôrdo firmado entre o M­nístérío da Educação e Saúde e o Es.t<laC elo Rio de JaneirO: e que aprovao contrato celebrado entre a 2." Re­gião Mll1tar é Mlêmío f'urlan I; Cia.Ltcià. ~ fr,teirada. Ao Arquh·o.­Cinco do mesmo Senhor, de 17, 13, 19e :W.do mês f:ndo, comunicando queo Senado Federal adotou e enviou áSançli.o do Senhor Presidente da. Re-pública Os projetos de Leis dêsta Câ­mara; que autoriZa, o Poc1el' Ex.ecuti­vo a abrir, pelO Ml..'listé!'iO dà. EdUCll..çlio, ó crétlito espe~ial de Cr$ ••••••13.127 430,40: QUe autorizllO PoderExe~utvo II abrir, pelo Poder Judieiá·rio - Justiça do Trabalho - o crê·d~to espedal de Cr$ 1l86.29&.ao: queconcede auxílio ao Capítulo Brasilei­ro dl> Colégio Internacional de C1ror·I;iões, em São Paulo; que altera sem

aUlTl.cnto de despesas, o anexo n. 21~ MlnJs~l':o da Justiça: (lle autori.2'a. ~ po:1er Executivo a at1rir, peloMiniStériO dá. 1!:duca~ão, o crédito es­pecial de Cr$ 30.000.000.00; e qUê au.toriza o Poder Ex~o i' abrir, peloMin'stério da Justiça. ó crédito cape­cial de Cr$ 500.000;00. - Inteirada.Ao arquivo. Do mesmo senhor 1.0 se­cretiMo do Senado Federal. de 21 doInês prólcüíIo passado, comunlca.ndoql!E" aquela Casa do COnire&lO Nnclo-MI, aprovou com emendas ~ projetoC;ó lei desta Câmara, que Ilpl'OVa óPla.no do Carváo Nacional e dlilpôes6bre a sua. execução. - As Comissôesde Econom'a e de FinlUlÇas. - DoMC:iffi-O Senhor, c de igual dMã. co­rnttnicando que o Senado . ~dera1aprovou com emenda o projeto deI:>ecreto Legislativo que autoriza oTribW1al de COntllil a registraz ocontrato celebr:tdo, entre o Departa­inento dos Correios e 'l'el~gra!08 o afirma Importadora Técnica Rio MarLimitMia. - A' ComiSlJil.o de 'l'oma·da de Contas. _ Do Tí'ibunal deOQntas, de 28 do mês próxÍlIi.o pas.sado, prest,lUldo informações 11.0 re·qtlerlmento da Comissão .Especia.l deInquérito sôbre o acên"Q da Sc"lthemLimb"r ll.nd CólollizatioIl Ootnpany. ­A quem te?: a rc-qtl'Siçíi.o. - 00 Se­nhor Ministro da. E:ducação e Cultu­ra. de 29 do mês findo, pr-estando in·

Offcks: ' tórl'nl!rõe~ aó fequerlmellto n. 952, de__ o .. autol'j:\ do D!:"OuLa.dcr Antônio Pellda,ve-6 ,do Sr. 1. Se'retárlo no sená-I M. qÔbl"e M l'ntidlld~s n.~..sistenci(ti~ e

fio ~~r;~ral, ti~ 14, 17, 27 é 28 do mês cultura's ~o Estado dI' Sfto PlIulO.Ilrox,mo passado, enviando aut6{tra!os _ A quem fez a l'equisiçLto.

José Augusto.Aorcaldo Costa.Carvalho Sobrinho.R',;v Sa::LosA·.,'"onw M!lill.1",'10 B~:"l'"lho.

Amazonas:Peretra cLl CJilvll - PSÓ.Plínio ccelho - PTB ,Ruy Araujo - PSD.

Para:A"I{IlH.) Meira - P8D.

Piam:Miroe:eR Véras - PSD (2-12-53J.

Ceará:Adahll Barreto - Ub~.Adolpho Gentil - peD.Alencar Arul'ipe - UDN.Armando Falcã<l - PEr>.Menc'l.os Pimontel - PSI):

Paraíba:t'.lojd~s CMl1ei:'o - p~1),

E1pídio de Almeida - PL.Ernomi Satiro - UDr..Pereira Dtniz.

Pernambuco:João Roma - f'SD.Magalhães Melo - PSD.

Alll~oa·s:Ary Pltombo - PTRJoaquim Viégall - PS'l'.Mendon(l3 B,ap'a - P8?M~ndonça Junior - 1"SO.Muni! Falcão -- PSP.

S~r~ilJe:F'·:1.nei~o Ml'cI'rló ~ pTlJ.Leite Neto - 1'80.

Bahia:Lil.t!tVe~.te Coutinho _. t":>NNegreiro~ Fnlcio - PSD.NMtor Duar~e.

Espírito Santo:Eurl('o Salles - PSD.

t);st,rn,o FeclerllJ'~eMcllt<l Merg1.11h!!lo - P'I'1JJMo Coelho - psn.:Roherto M:orena - PRT.

Rio til" .TRn('!ro:Bríl;(idc TiT'~O ~ P8D.rt'I~1' PeM.nhp - :Pl~O~\Vllldo !'otl5eea - P'l.'1'.

Mlnn C'>'érl=tis'Anton'o Péiltoto - tIDN..J,,~P Rnni!t'cio - {lf)NtMpoldo Mlll'lel _ UnN.Marl!! P!llmérlo - PTB.()~nl(;o Co·ta - PSD.Pondon Pllchee(l - UON.t"r!el AI'llm - Ps!>.V~oI"Oll,,!>lll,~ Co~a - PSP.

São Penlo:~rre!:-a Ml1rtlns - PSP.Tim'l P!ttuelrl"Clo - P~D.Pl"rlroso ,Tunlor - rTB - <17-1-1>53)

P'\ra~":V'?!ra LÍ11á ~ P'J"B.

RIr'! ('\"s,1'1de de <;:)1'Fel"l'9néll' F'errl'lr! - PTB.Godoy Ilha _ PSD.H~tm"~ -:If' S"tl':à - PSD.Lu'? C~mpn~no!ll - PRP 1l'7-1-53'

Ar.rp·Jor,6 Qu!omlll"d - p~t> (56).

O 8Jl. PR~3m'F.N'Tl1l - A lista dere·,enr'\ nctt~l\ o comparecimento de~ ~·nb()rM Del~\lts.d(ls.

F".<;tll n1Y'rtl\ n ~es-~s.o.

O SR RUY SAN"!'OS (3." SC'C1'ctt!­b, .~Mt,lr:cí,() ã~ ~.O) nr<:>cede à leiturl\1 lVa ri" s~~s5í() a,nter:I!d'?:llt.c, n qual, -em "hSl't'''~rÕ~.q pssinada.O SR, PRF,~InENTE - Passa.se

I '~U1'~" do l"\~np-dipnt.f.'-'

O sn Cl.RV o\l.HO SOBRÍNHO:2." Seer"fárla. Mrvirrin de 1.°) pro­~el1e 1\ le'tum do ~elluinte

EXPEDI~TE

PR-ESID:I1:NCIA DOS sas.: JOSE'AUGUSTO, 1,0 VICE-PRESIDEN­TE; ADROALDO COSTA, 2.° VICE­PRr.SlDEN'IE; E RUY SANTOS3.° SECRETARIO.

As 14. horasScnilOres:

D!ARIO Da CONCREfSO i'~/.C!ONll.- ..

Minbtério da Educação c Saúde. - do Senhor Deputado Antônio Felda­RJO ce Janel~'o, 1). .1"" em :.~ lie no. em que solicita íntormações sôbre

DOvem01\) de 1f)5~. o pagamento de subvençóes à Assis-~'l . o 932: têncía à Infância - Gôta de Leite-

Se,mor rrimciro Secrdár;o: de S:tl1WS, Estado de São Paulo.Tenho a r.onra de acusar o receei- Cumpre-me informar, relativamente

mente do oí ícío de V. E::.", u an. mí- ao assu.ito, que o pagamento da ver­•111(10 o J:{equenmento n , o 1. 025-5':, do ta do Funde de Ass.scéncia Hospit.a­ôenl10r Dcputudo AmOl110 l"eliciano, lar já foi solicitado à Diretoria daem que soncíta inrormaçocs s.iore o ;]espesa Pú':Jlica do Tesouro Nacional1,~:J l>Jgamellto de su» ençao consig- pelo Oficio 1). ° 6.990, de 30 de setern­n<iuu no Orçamento o e 1:151 em ra- oro de 1952. esclarecendo cue coube àvor oa Assocíaçao cos :vleuico~. ue Assistência à Infância Gó~a de LeiteSh;'v<";;. a auxílio de Cl'$ 66.951..00 e não de

ne.aLivam"nte ao a,C:,Ul1LO, cumpre- Cr$ 86.4üD.OO. como consta 00 reque­me imorm.ir <1l.<~ a reí errda As.;,.}~ia- nmento de informações. ,çao requereu o lJetgamento ua sunven- Quanto ao pagamento d:! subvençãoçao, Ul1 tempo na.iíl, par péttçáo pro- ordinária de Cr$ 90.008,0.0, concedidat..,<:Q,a:la sob o n .v 29.174-,)1, apresen- em 1951 à entidade, informo que ját.cnuo os documentos exigidos J.l<.ra a foi requísí csdo pelo Oficio n .° 4.470,hó."'"i1::ção, tenco sido o pedido apro- . de 23 de junho do corrente ano. ten­vaao pelo Conselho Nacional c e ;:;er- e10 o processo recebido, no Mimst.érioV1';0 bJcial. da. Fazenda, o n ,° 124.226-52.

A euuaade requereu, po sterrormen- Reitero a V. Ex.". nesta oportuni-te, -o pagamento por "1'f,,'OS a pagar", dade, protestos de elevada estima en..c renuo s.uo o credito orçarnentá- cüsttnto apreço. - Simões Filho.no assim escru .irauo, em v.rzuue do A quem fez a requisição.enterro aprc vauo pelo E.xmo. S~nhor

Presrdente da Repubuca, na ,~xpJ.siçáO RE3EN'HA DOS TRABALHOS DAue Mo\.lVOS H.O 1.578, de 19 de dezem- CAMARA DOS DEPUTADOS1,,1'0 de 1951, do 1-11ni"L8,'io o a ta.zenda. DURANTE O MltS DE NOVEMBRO

O paganl(,nto reqUerido nào pode, Durante o mês de nov2mbro findopuúanto, selo efecuaJo, a m2no" que realizou a Câmara dos Deputados\ 31:,qa aberto o credito especial a que:if. refere a Lei n. o '1. <u'5, de outu- se~sões, sêndo 12 extraordinárias no-1;'1"0 de 1932. turnas.

ltcnovo a V. Ex.", nest:1. oportuni- Ap:'ovou em último tur:10 lOS pro-jetos de lei .

(laÚc. os prútc;;tos a.e mll1lla e,evada Projetos enviados ao Senado:f:.'5tlma e distmta cOYl'ider~,çào. N.O 312-B _ 19050 _ oue autoriza o:'lIIujes Filh~'. Govêl'llo Federal a encainpar a Estra-

A que111 fez a requis:ç:io. ãa de Ferro de Nazaré, no Estado daMinistél';o da Educação c S:o..ú:le. Bahia.Rio ae JaneIro, D. F., em 29 de N.O &61-B - 1950 - que abre, ao

DO'~1l1v:'O ae Hj5~. Congr~s<o Nacional - Câmara dosN. u 984: Deputz.dos - o crédit') especial de

Sennor ?nmeiro Secrelário: cento e um mil setecentos e oitenta<lenno a nO.lra de acusar o recebi- cruzeiros e sessent.a centavos, para o

menco do 01lC!O de V. ],;X .•• , tranSl1ll- pagam·;onto aos h~l'deiros do ex-fun­vndo o Rcquerimento n." 1.U37-52, do cionário de,ta Casa do Congresso,tienhor De;JUt,l,do Anwnio l"eJiclano, Dr. Leonidas R-Bzende, e dá outras~m que sollc:ta aos se3u,ntcs ll1forma- providências.çoe~: N° 11-0 - 195\ - que dispõe sôbre

aI a Santa Casa de Misericórdia d" a remuneração mínima dos jornalistas,lJn',uJ .l!-'!,.r:to :Santo, U~ ParalOuna, e dá outras providências.LSt;.lCJO oe 8:'0 Paulo, rt:quereu o pa- N° 153-B - 1951 - que dispôe sôbre

d o pagam2nto de Cr$ 50. Uoo.000,00 aol;an,,;,.to :,1" SUOVCll\;UeS que. em seu Estado de Pernambuco, a. título delavo.', 10l·'.m consló·Ja.(ldS nos orça- indcnização pelo Território da Ilha deILenlUS de "1149, 19~J, 1!J51 e 1952? Ferl1ado Noronha.

O) quaIs os números aos respecti- N.o 162-B _ 1951 _ que modifica"o.> proce&c.'? . dC) quais as razôes que estão deter- o alto 457' e seus paragTafos o De-

creto-Lei n.O 5.452, de 1 de maio de)J'"la.1HIO o não pagamento aes~as ver- 1943 (consolidação das Leis do Tra­l;.a,; a Illcm:ionaua entldade a-ssisten- bglho)Cla.-! N0 189-B _ 1951 _ qu~ concede a

o) quando serão pagas? oensão esoecial de Cr$ 2.000,00 men-lteiativahlente a.o aS.$unto, cumpre- sair a Isabel Martin Teixeira de Melo,

n,e nÜOl'llI.Jl' qUi o paga-mento das viúva do Juiz Alvaro Teixeira de-Melo.:'U>-'\El1çOe" :ela.,yas aOE anos de 1949, N0 275-B _ 1951 _ que consid~ra

111,)(), 1~51 e 19..>2, em favor da enti- Aureliano Cândido Tavares d·e Bastosoace as.sis·,encial li que se refer eo re- oatrono dos r/[uniclpios Brasileiros.(!",v;l,:'lento já foi requisitado, com as . N.o 328-B _ 1951 _ que institui cc.H""r,ll1ma~oes: "Dia de Carlos Gomes", e dá outras

,949 - Cr$ 1G.OOO,OO - Oficio nú- providências. •m:::ro 1. 77~, de 30 de julho de 1949; N.o 634-B _ 1951 - que instibib~J - cr$ 2Q.U",1l,iO - OfIcio nú- cmno de Direito Penitenci<Írio nas Fa­

mlel'O 7 .411~, de 14 de de,;embro de culdades de Direito do pais, e dá ou-1950 \MI" lL" 240.763-50 1 ; kas providências.

11151 - Cr$ 20.000,00 - Oficio nÚ-1 ,No 63~-S _ 19051 - que dispõe sô­mero 1. 023, de 4 de março de 1952 bre normas gerais de regime penitcn­(MF n. o 44.105-52); ciário, em conformidade do que estatui

19j2 - crs 25.000,00 - Oficio nú- o art. 5°, n. O XV, letra b da. Consti­mero 23-0, oe 29 de setembro último. tuição Federal e amplia as atribuiçõestio Conselho Nacional do Serviço So- da Inspetoria Geral Penitenciária.ClRl. à. Delegacia Fiscal _do 'lesouro N.o 499-B _ 1951 _ oue asseg'ura'l-aclOnal ~l? Estado de S.ao Pauk>. aos membros da diret{)ria de sindicatos

(~.ua:lto a data da efetlvaçao dos os direitos de estabilidade no emprêgo,pagamentos, não pode êste Ministé- durllnte o neríodo de seus mandatos.:no prestar qualquer esclarecimento, N.o 690-B- _ 1951- que dispõe sô­t:e vez que nenhuma comunicação é bl'e o rel.'ime de eQuivalência entrefeita pela" repartições pagacfon diversos de grau médio para efeito deGuando os efetuam. matricula no ciclo col·egial e nos cursos

Renovo a V. Ex.", nesta oportuni- superiores.daae, os protestos de minha elevada N.o 742-B _ 1S51 - que faz do9.(!ii.oestima e distll1ta consideração. de imóvel à Cruz Vermelha ..3rasileira.,simões Filtzo. para funcionament{) de serviços assis-

;, A quem fez a requisição. tenciais de sua filai no Estado do Riot. Mini.~tél'io da Educacão e Saúde. Grandp do Norte.I Rio de Janeiro, D: F., em 29 de N.O 754-B - 1951 - que determinaDovem ~o de 1952. que 4) Poder Expcutivo restituirá ao

N . ° 986: Professor Mário Vascor_celos da Veig:lr Seuhor Primeiro Secretário: Cabral. mpdiant~ distrato, o direito; Tenho li. honra de acusar o recebi- exclusivo de reproduzir suas obra.s.tr,·,.,o do oficio de V. Ex. a . transmi- N.o &89-B - 195~ - que con~Jrlera

tintio o Requerimento n. o 910, de 1952, Í11c1uidas na locução "serviço público

F"li{,ral" as autarquias íedcva;s, in­clusive '~'S Caixas :hk;onômicas E-eacrais,e dá outras providência-i.

N.O 8i;(j-B - 1951 - que assegura a.Snnc ne de Guarar,á GUIa o direito lipensão especial, concedida pelo artigoL° do Dê~,·"to-Lei n.v 5.330, de 18 cemarco de 1043 •

N." 1.039-D - 1948 - que dispõesôore ao p.u'tícipaçào do tr aoalhadornos lucres da empresa.

N,o 1. 2~3-A - 1951 - que concedea pensão especial de Cr$ 3.000,00 men­sais a. Djan ira Lima da Cunha.'N.o 1.321-B - 1951 - que regula a

situação dos sai-gentes 'do i;xérciLO ex­cluídos pelo artigo 1';'3 da Lei do S'2r­viço Militar (DecJ:eto-Lei n.v 1.187, de4 de abril de 1939), e posteríorrnentcreincluídos .

N.> 1.340-0 - 1851 - que aprovao termo de contrato celebrado entreo ).Iinistério da Viação e Obras Públi­cas e a Sociedade A ..",nll1Ht RádioTupi.

N° 1.358-B - 1951 - que isenta depagamento de taxas as remessas deiuuucs para pagamento de adubos,íris. tícidas e fungicidas de uso agrí­cola.

K.O 1.4íi3-C- 19;;1 - que institui.nas Comarcas do inLerior. recursa ex­ofício das dccioões proferidas contra osemureO'ados

N.o l,525:B - 1951 - que cria, naTerceira Região da Justiça do Traba­lho, uma Junta de Conciliacão e Jul-gamento. •

N. 1. 669-B - 1951 - que autoriza oPoder Ex"cutivo a a,01'ir, pelo Minis­tério da V.ação e f;bras PÚ01icas, ocrédito esp",cial de Cl'$ 78.000,000,00para çpagamento <la construção dotraçada ferroviário Passo Fl.;ndo­Pô:·to Ale~Te, on Estado do Rio Gran­de do Sul, e determina que o Orça­mento da União consignal·á. em quatroexercícios, dotaç,Ls não inferiores acento e vinte milhões de cruzeiro.s .•..(Cr$ 120.000.000,00) para conclusãodesm ligação.

N.o 1.709-B - 1951 - que concedepen~ão ecp€cial de Cr$ 408.000,00anuais a Mari·eta Bc'aga. Teixeira, viúvade Luis Campos Teixeira, ex-presi­dente da Caixa Econômica Federal deAl~goas, assassinado por motivos po-lltlCOS. .

N,o 1.72S-B - 1951 - que autorizao Poder Executivo a emitir, pelo Mi­nistério da Viação e Obras Públicas ­Departamento Geral dos Correios eTelégrafos - uma série de sêlos pos­tais comemorativos do cinqüentenárioda fundação do Colégio Interno deSão José e do vigésimo quinto I!!;i­versário da criação do Colégio Exter­no de São Jo~é.

N.O 1.737-B - 1952 - qu-c altera riQuadro da Secretaria do TribunalSuperior Eleitoral e dá outras provi-dências. .

N.o 1. 740-B - 191>2 _ que dispõesôbre a denomins.ção dos aeroportos eaeródromos nacionais.

N.o 1. 759-E - 1952 - que llutorizao Poder Executivo a abrir, ao PoderJudiciário - Superior Tribunal Militar- o crédito suplementar de .Cr$ 24.700,00 em refôrço de dotaçõesdo Orçamento de 1952; e o especial deCr$ 317.448,60, para pagamento dedesperas relativas aos exercicios de1949, 1950 e 1951.

N,o 1. OOO-C - 1952 - que aplica ~disposições do Decreto-Lei n,O 8.442, rle26 de dezembro de 1945, aos músicosdo Exército, Marinha, Aeronáutica,Policia Miltar e Corpo de Bombeirosdo Distrito Federal, que passaram àinatividllde antes de sua vi'?ência.

N.O 1.004-E - 1952 - que regula osdireitos civis da mulher casada, e dáoutras providências.

N.o 1. 842-C - 1952 - que autorizaa abrir, pelo Ministério da. Agricultura,o crédito e~pecial de cem mil cruzei­ros (Cr$ 100.000,00). como auxílio àPrimeira Exposição-Feira R.egional dePe<l1:lãria.

N.O 1. 890-C - 19-52 - que auto.ri:tao Poder Executivo a abrir, pelo Minis­tério da Educação e Saúde. o créditoespt'cial de Cr$ 200.000,00, destinado aauxiliar as despesas com a Dele~ação

da Cruz Vermelha Brasileira à 16."

Cor!fer0nc~a da C:.uz V, rme.ha Inter­nacional.

N.o 1. SS5-C - 2952 - que t..Hera.os artigos números 663 e 638, d..; De­ereto-Lei n.v 5.4·~2, ele 1 de maio de1943 (Consolidação das u;s do T~<.­

balho)N.O 1.92~-C - lS:'2 - que fLHl os

símbolos e valeres corre, ;Jol1denLs :;",scargos em comissão e r:l~r:õ:3 g::::.t:L­cadas do Quadro do Pe~':oai dos órzãosdas 2a _ 3.' _ 4a _ 5." _5." - 7.'"e S" Regiões ó a Justiea do T~'a'J'alho,

e dá outras provirtêucias.N.? 2.037-0 - 1952 - que autor.ca

o Poder Executrvo a abrir, pelo :i\L~l:''',­

térío da Educacã o e Saúde. o c~'éjjw

especial de Cr$ ·20.0o-0.0CO,OO, pava au­xiliar os Iestejos com2morativos do 3.°Centenário da Restauração pernam­bucana.

N.o 2.04.9-B - 1952 - oue auto-ízao Poder Executivo a abrir. -p~lo Minis­térío da A3Tic.:ltura. o crédito supre­mentar de Cr$ 100.800.CO. à Verba 1do AlPXO n.v 17 da Lei n.v 1.487, de6 de dezembro de 1951.

N.O 2. 0-50-B - 1952 - que autortzao Poder Executivo a aorir, pelo Minis­tério da Agricultura, o crédito e<::>êcirllde Cr$ 2DO. 000,00. pa '"a pagamento aoInstituto . B~'a~ileiro de Geograf;a e&.tatistica por s~rviç()s pre'strrdos no3.° e 4.° trimestres de 195().

N.o 2.057-0 - 1952 - que cria naJustiça do T:'abalh::J a ..3egunda J:ll1f'!.de Conciliacão e Jull'amento. com sed~

na cidade de Sar:tõ's, Estado de SâoPaulo.

N.:o 2.071-C -:... de 1952 - ql'e llU­toriza o Poder Executivo a m:'\ndarcoligir e editar. em volumes, todo· ostrab:llhos' do Dr. Epitácio d'!. SiJ-;aP:ssoa, e dá outras providências.

N.o 2.073-C - 1952 - que i~enta dopagamento de sêlos e taxas, € concedeoutras facilidades aos operários e tra­balhadores para obtençáo de patentesde inven<;i\o.

N° 2.076-B - 1952 - que di~esôbre re<;istro de diplomas expedido~

por estabelecim'entos d·e ensi:1o supoc­rior.

N.o 2. 084-B - 1!t52 - que autorizao Poder Execu~';o a abrir, pelo MinIs­tério da Educação e saúde, o créditoespecial de Cr$ 72.420,00, para pag'a­me

'.1tode diferença de vencimento~ ao

Professor Ciro Romano Farina.N.o 2.109-B - 1952 - que dis-põe

sôlJre financiamentos destina.dos à co­lonização nacional, e dá outras pI'OVl­dências.

N.o 2.155-B - 1952 - que aut01·iza.o Poder Executivo a a.brir, pelo Minis­tério da Educação e Saúde. o créditoespecial de Cr$ 216.580,50, pa.ra pa~a­

mento de salários devidos a Afro Be­ztn'l'a, e dá outras providências.

N.O 2.100-B - 19112 - que dispõesôbre a contagem do prazo previsto noartigo 5" da Lei n.O 830, de 23 de se­tembro de 19'49.

N.o 2.1'13-B -- 19'52 - que cria noQUfldro Permanente do Mini~tério daAgricultura, o cargo isolado, de pro­viment'O em comissão, de Alministra­dor da. Colônia Nacional de JaHm, noEstado de Minas Gerais.

N.o 2.Z02-B - 1952 - que autorizao Poder Executiyo a ahrir, pelo Minis­tério da Fazenda, o crédito e-specialde Cr$ 26.750.00, destinado ao pa.ga­mento de salário-família aos servido­res da Comisão do Vale co São Fran­cisco.

N.o 2.222-B - 1952 - que aprova oato do Tribunal de Contas dt>ner,a­tório ao registro do contrato eele.bra­do entre o Departamento Nadona1 dePortos. Rios e Canai~ e a firma Socie­dade Brasileira de Máquinas e MotoresLtda.

N.o 2.24,S-C -" 1952 - que 3pro"a ocontrato celebrado entre o Minlsté:-loda Aeronáutica e a Pre-feitura A~1l1­cipal de Cachoeiro de It.apemirim, 110Estado do Espírito Santo.

N.o 2. 276-A _ 1952 - que aut.orizao Poder Executivo a abrir, pelo Minis­têrlo 'da Educação e Saúde, o créilítoespecial de Cr$ 5.000.000,00, para au­xiliar o Município de Aracvajú DMcomemorações do primeiro centenf!r1<)da cidade' de Araeajú, Ca.pital do ~• .!

Quarta-feira ;;s " Dezembro de 1952 14075...., .N. 2.565-B - 1952 - que autoriza ; rio da Arenáutica e steran Von Ro~ gião Militar e Artêmio Furlan li

o Poder Exeêutivo a abrir, pelo Mi- .thory. Cia. Ltda,nistério da Justiça e Negócios Inae , Total: 90: Total: 7.ríores, o crédito suplementar de Cr$ Proi t . d·· Projetos reieüaâos2.600. 000,00, à dot~~2<O atríbuida a roie os enVia os a sançaoVerba 3 do Anexo n , 21 da Lei nú- N." 202-E de 1947 - Que dispõe sõ- N.? 550-A de 1951 - Que reconhecemero 1.487, de 6 de dezembro de' bre a responsabilidade de dí retnres de d-e utilidade publica o Colégio Bra-1951. I bancos e casas bancárias, e di; outras sileíro de Radiologia:

N. 2.566-B - 1952 - que autort.. crovidências. N." 1.03ólA de 1951 - Que cria I;ms<za o Poder Executivo a abrir, pelo I' o _ ", agência de arrecadaçâo Ir.deral nuMimst-irio da Justica e Nezócíos In-I N... 69-~ de 19::>1 -- Q'le exc.ui Ucl Município de Cacequi, Estado do ~-:'iO

. '" c1,, "'sl r.· ,.,..... çao constante 0"0 art 1 o ~ateríores o crédito suplementar de I· __'0 .Lv~ ."' , ... cl Grande do Sul;eis 6.200.000,00 à dotação atribuída I Letn.o. 1.2~, dde 2

S2de

toutubroF 1e.,194

d7; N.o 6'Ü71-A de 1951 - Que cria uma

à Verba. 1 do Anexo n. 21 da Lei, ~ _","Ul1lClpI0 e an os, no s,~~o ,- agência de arrecadaçáo federal non , 1.487 de 6 de dezembro de 1951. ",~,o Paulo, e o de Natal, no Estido ao Munuicipio de Irai, Estado do R;O

N. 2.567-B _ 19~2 - que autoriza RIO Grande do Norte. Grande do Sul;o Poder Execucivo a abrir, pelo Mi- N.? 314-E de 1951 _ Que autoriza N.? 462- de 1951 - QUE' autoriza (;nlstério 'da Justiça e Negócios Lnte- o Poder Executivo a abrir, pelo Míms- Poder Executivo, através do M111l6te­r íorcs, o crédito supl-ementar de CrS tério da Agricultura. o crédito espe- rio da Educação e Saúde. a í'ornecerloo.CÓO,OO à Verba 3 do Anexo n. 21, cial de Cr$ 20.000.000,{;0, destrnauo uma instalacão completa de aparelhesda Lei n. 1.487, de 6 de dezembro à aquisição. para revenda. de ínsetíci- de Raio X. 'à Santa Casa de Miserr-de 1951. das e distribuição gratúita de <emen- córdia de Guararema, ID Estado ue

N 2 570 B 19-2 que autori tes selecíonadaosao pequeno ::lc(l'lCUl-. São Paulo. . - - o - - toro . N,o 1.315-.1'. de 1951 - Que autoriza

za o Poder Executivo a abrir, pelo . d '50'j()uaaeMinistério da Fazenda, o crédito su- N.? 709-E de 1951 - Que concede a J Poder ExecutIVo a oar, a "n 10<plernentar de Cr$ 22 oee 00 em retõr- pensão' especial de Cr$ 1 145:ia men- Beneficente de Palmelra._elOs La w,çow à V-edrba 3 do Anexo n. 19 da sais à viúva do Enge~lhe;~o' Jose o edificio do Hospital ReglOnal. ~O:lSo-L' · 1 487 de 6 de dezembro ele M . truído com verbas rederats, atraves,

el n.. , L ala. . .". d Ed'o cão e sauce:1951. I N.o 828-D de 1951 - Que concede do Mlms~eno "a '.' ucaça '. '· N. 2.580:A - 1952 .- que aprova pensão especial à viúva e r ilhos ll}e-l N° 2.4 10-A u;, 19::>2 --'-:l'~~e oa~'vi~~ll~:a Ccnvençâo Internacionaí assinada nores do ex-Investigaaor LUCiano .Nla- o. Poder Exccu,:vo, a~~:d IOrDe-em Sevres. . ciel , teno da Educaça.? e •.u, te, a '. _

N. '2.58Q-B _ 1952 - que autori- o . ~ cer uma m~tala~ao completa de apa.za o Poder Executivo a abrir, peio N. l.ú87-D de 1948 -. Que estende relhos de RalO X ao .HO]pltal de JarMinistério da Guerra, o crédito espe- ao pessoal da Marmna Nacional, no d ínópolis. do M\J.mc~::llo ;;0 m~smo no­eial de Cr" 2 3~5 9% 00 para paaa- .que couber. os direitos e vantagens da me no Estado de ::-:ao • aulo," v .. • ~. " ~ I . o 22 d 8 d h' Ir.48 'menta de gratificação de paraquedis-I Lei n.8, e e }un o ae aeo , N o 1 770-A _ aue aukl'Íza o Pod:'rm? ao pessoal for_mado pelo antigo N.o .1: 185-D de. li~·,1 - . Que aHer.~ Exe~uti~o, a abrir, pelo :r\'rini~tério daNucleo de Formaçao e Tremame'Ho diSPOSitIVOS do Cod"",o C1Vl1 Brasllell w - S'doere' r 1'0 e-pocUI

'. '( t" 141 134 I) [I)' " pal'e- Educaçao e au c, .i , ~ ~de ~araquedistas do Exercito, no! ar .lgOS ~ . e '~;, _' c~m _ de Cr$ 100.000.00 para a Campanha.exerClClO de 1949. Ic.er . c~l1ltr..no da C"m.wsao ae Cons I T 'n I d Redenca da cnan.ça.. aes-

tltUlçao e Justlca. ~ac.o_.a. a . -' '-:eN. 2.588-A _ 1952 _ que aprova . . lll1a~0 a. con"'.ru\ao de, um pO~l-.0, c

a de-isão dene0atória do Tribunal eln N.o 1.374-E de 1951 - Que autonza Puencultura na Cidade ae .Guapl"I~,Cont~s ao reo-iotro do contrato cele~ o Poder Executivo a ab1'lr, pelo 1\Iml.'- .. N. o 116-B - que all~onza a Me:a.brado entre (; Ministério da AUTiCul-ltériO da Fazenda, o .crédito e.8peClaJ de da Câmara elos Deputados a a~q:-:lllrtura e a firma Rocha & Cia. '" Cl'S 4.500,00, destmado a ocorrer ao o .quadro. "T!:adentes ante. o C_H as.

N. 2.589-A _ 1952 _ que manté,m ;excesso. de despesas, venhcado !la co, do plr.tor Rafael Falco,::t dióCisão do Tribunal de Contas de- e;-:el'C1ClO de 1951, com l~l:mll1açao. N. o"205-A _ 1951 - que llutorlza _aneO'atória ao reo'istro do têrmo de lorç~ motnz e gas, na Alfaadega de abertura pé!') MinistériJ da Educaçao

. cp~trato celebrado entre o Ministe- sergipe e na Delega(;Ia FIscal do Ma- e Saúde' de CI0dito especial de Cr$rio da Agricultura e a firma cons- ranhao. 200.000,00 para auxiliar as. obras ';0­Ll'ukra e Conservadora Americana I N,o 1. 986-D de 1952 - Que estinla cil!-!s da paróquia de Jaragua, em Ma·Ltda. " '" a Receita e fixa a Despesa da Ul1lao ceIO; • ~ .. .., 1

N. 2.590·A - 19::>2 - que mantém /para o exercicio de 1953 e dá o:}- N.' 1.267-,". - 1.9::>1 - qUe .e,u.aa decisão do ~ribun~l de Contas de- tras providências. ' o horário dc,;. rmpl'egad.os_ e~ .c~rr,13nega tona a.o termo ae contrato cele- N.o .2 351-F d.e D52 _ .Que altera urbanes e da ) ,.Tas prov_ldenc."s,el.•brado entre o Mjni~tério da AgTICU I - dis -,ositivos da Consolidacão das LeiS do lJancetes rt~ Comlssao de Cnstl­tura e a' Essola Fluminese de Medi- I do r Impôsto de Comum'). - tuição e. JUs; ~ça , ~ue opma pela suacina Veterinana. I N0 2 "~4-F de 1952 -- Que a'tera constltUClOn::udaoc:

. .uu. ' " • N v 1 356-A _ 1951 -que Instl-'.l1N. 2. 591-A - 1952 - que aprova io Dccreto ..]el 11.0 4,655" d~ ::l ;te se- o At>D1'o' de N:ltal par~ oS emp:·e:;ad:.s,

o têrmo de contrlto celebrado en:re 1 tem~ro d3 1~~2, que ulspoe sobre o e dá cutras ",r,widências;o De~artamento. dos COl'l'elOS e Te· I Imno'.:t~ .do Selo N. o 1. 22ô-A _ 1951 - que proibe a.legraros e a fIrma l'aulo Augusto Total. 11 exp:rtação de carnes verdes;GOlana. I - . I

N. 2.605-B - 1952 _ que modifi- Projetos enviados à promulgaç!tO do N c 1.379-A -:-- 1951 -: que au ('r.z:\ca o artigo 1. o da Lei n. 1. 673 :ie I Sr. Presidente do senado o Poder Execlltlvo a aOl'lr, I?cl.o MII:1S.'8 de set~mbro dP 19 2 ' I. térco da Aeronáutica, o credito em~-• N 2 623-0 _ 10'52 _ 'quep 1'01'1'0-' N,o 438-D de 1949 - Que (\eterml~a clal de Cr$ 1 ;00,.00000, para a'en l"r

. . c..,r'lle o Tnbunal de Contas registra. a A d o -. - -'0 eglllm"nrc ia-"'a o prazo eS:lpt.iado nos paragra- '< _. C "s e"pesa~ m ~ _pl SS ~ ".. ."1-os 2 o e 3 o letra h do artigo 1 o o tel mo de cesao de uma tmxa .de (,braó de corls' ruçaa do ACl'oporto 'led' L~i n i t."4 de 26 do novemlcl:o terreno celebrado emre Joana NULes I Campma Gr&r,de, no Estado da pa-· a ': . . xl , ~ J Ide Almeida Ollvelra e C~'rolma Nu- ralba'aeN 19~1626_A _ ·9-2 _ u abre ao nes de Almeida, e, a Un!á3 Fé:UeraJ,j N.'; 1. 202-A - 1952 - que crla urn~

~r . u lciàno "..: JUstl~ae do Tra. N o ~74-D de 1951 - Que aprova o agência d~ arrecadação federal no mu-;~1~1O ;'r~bllnaJ Regional> do Tn,)a- tê'l'mo. de ajuste celebrado entre o niclpio de J~l queiro, Estado daE _AI:!.

.. . 0'- o'' I lVI1l1lsterlO da Aeronautlca e a pre-I9:ÕaE; ~endc D'lreceres' da Comls!'ac de~~n~~~ 4cieR~~;ao4 200000:re~~o r~~g;g~ feitura Municipal (je. S ......F.ranclsco. CoY:;,titul\áo.e Ju~tiça que cplna pela.do Anexo n.' 26 do' Crçamento de I' F.stado de Mmas Gerais. sua CJnO~ltuCl"}D~.1ld~de e supressao i1CJ

1952 (Lei n. 1.487. de 6 de de"em::>ro N.o 379-C de 1951 _ que mancém artigo 2. do me.mo,de 19511. ia decisão do Tribunal de COel:as que N.o 1.603-A - 1951 - que estende

P ". ~ I recusou o registro ac ;;ontra to e res- os beneficios ela Lei n; c 616. de :.I :i~

N. 2. 636-f b" .195 ~ qu~ .~~,ov~" o ipectivo térmo 'aditivo ~elel)radc e!ltre fevereiro de 1949, Que concede van'a­c?ntrato ce e .aido en Te ~ • ll11Se- lo Millisctério da l\!'ronautir;a e a Cla. ç;ens a militares e civis que particIpa.1'10 d~ ~,eronaut.c~.,e A.be~ to ~M.arson. i Morais Rêgo S. A. vara a con~tru- l"J.m i-, Opel'açCS de 6uerra, a funcIona­· N . .z.~37-A - 1v::>~t- que ::plO,a a!cf:o do "Pavilh5.o do Rancho" da Base rios do Ql.ad'·o Prrmanente e col,tra.:eno\açao. ao .cQntla,o C::~.t.làdo. en- i Àerêa de Santa Cruz: tados do Mi.,i~tério das Relações '!:x-,re . o MH1lsteno oa A",llcultUla e . .' tel'iv.es e dá outra< orovidências;:vIano Peenra Duarte. I N' 1. 405-D de 1951 - Que aprova N. ~ 2.0',5-A _ 1952 _ que di~pl\e

N. 2.546-A - 1952 - que aprova o o contrato .celebrado entre o Mll11S- sôbre o firanria.mento destinade a !G<o?Ontl'HlO ~elebrado entre ;) M1l1lste- jtérlo da Educaç1!o e Saúde e LeJlO mental' a ol'c,luçz.o pecuárIa;rio da Aeronáutica e Joseph Kov~,(;s I' Landucci. . N c 2 ""1- A, _ 1952 - que aulol'lz'l

N ) ~d8 A '9~"'-' lle 'pro" "O' 63"-D de 195" - Que a"Jrova .u. ,.." _. c. -,., - - u~ - q a v~ i "', 1. v - , t • aabertura pelo ~.1!l11stel'l0 da EdClca.

) térn~) de renovação do nntrato ~e- ,o ~ontrato celebrado :,ntre 'I, ~.lll~te= cão c SalÍd" d: cr:,:\ito especial de:'2br:::da entre o Mil1lsterlO, da Aill'l' ;,rio da Fazenda e a vompaldl1a Cos I C:,1t '2.000.nOO.OO pagos <"m quatro:l.ltnra e Jonas Maé?l1acc- :ia Costa. I' mopollta ~e papel; c . "ova I pl'e't~fões nnuni2 ....ie Cr!'; 500.0().o..on fl?S'~.o 2.S53·A de 1952 - Que aprova N.0. 1.13:)~D de .9')2 - ~Ile, ap. . ~;".~;'clO" fil.anceiros de 195~. 195~,

J termo da renoVJ.çao 1') contratoce- :o acorao 1_ll'lnadO .ent,re o M:lllsterl? 19')5 e 1956, c('mo aT:i1io ao H'l'pita.ileDrado entre' J Minbreflo da Aero- da Educaçao e Saude e ~ Es,a.do Q, (\e C'1')11"'<1S CI' Cl'I17 V-rmclh" B"asl.náutica e Florhno dos ctlntos Lnna. IRio de Janeiro'. leir~. flJir.1 d~ S1í.o Paulo, e dá outrJ,$

N,o 2.6M-A de '1952 - Que'a.prova' N° 1.778-D de 1957 - Que a!)rova pro\"etPlll'cl~,.

o contrato celebrado entr8 o 'Ministe- o contrato celebrado entrr a 2.a Re-' T:tal: 13

hdo de sergipe, e dá outras provi­dênclas ,

N." 2.284-D- 1952 - que abre, aoCongresso Nacional - Senad<l Federal- os créditos especiais de Cr$ &9.62'J,SOe Cr$ 1. 691. 848,90 e suplementar deCr$ 2.347.059,30, para pagamento dedespesas de pessoal e material da Se­cretaria daquela Casa.

N." 2.485-B - Ig52 - que reconhececomo de utilidade pública a AcademiaParaense de Letras.

N.o 2. 346-B - 1952 - que regula adivisão nacional para o emprego com­binado das Fôrças Armadas, e cria' 3.S

zonas de defesa. I

N.o 2. 351-D - 1952 - que alteradispositivos da Consolidação das Leisdo Jmpôsto de Consumo.

N.? 2.356-B - 1952 - que retificao Orçamento Geral da República parao exercício de 1952 (Lei n.? 1.487, de6 de dezembro de 1951)

NQ 2.393-B - 1952 - que autoriza3 Poder Executivo a a.brír, pelo Minis­tério da Fazenda, o crédito especial decrs 60.130. CJO.O{), para despesas comJ a-iarelhamento da Casa da Moeda.

N. 2. 412-B - 1952 - que aprova, têrrno aditivo celebrado entre aJire,oria de Aeronáutica Civil e a:teal S. A. 'I'ransportes Aéreos.

N. 2.426-B - 1952 - que autortza) Poder Executivo a abrir pelo Mi­nistério da Agricultura. o crédito es­pecial de Cr$ 60.177,20. para paga­mento de gratificação adicional aosdentistas Homero Bittencourt Leo­nardo e Abilio Machado Filho.

N. 2.429-B - 1952 - que dispõesôbre zonas indispensáveis à defesado Pais e dá outras providéncias.

N. 2.457-B - 1952 - que autoriza(l Poder Executivo a abrir, ao PoderJudiciário, o crédito especial de Cr$400.COO.00 para pagamento de despe·sas d~ m::lterial com a reinstalacão doTribunal Regional Eleitoral do Estadodo Maranhão.

N. 2.459-B - 1952 - que concedea pensão especial de Cr$ 3.000,00memais a Herciiia Cruz de PontesCâmara. filha de Osvaldo Cruz.

N. 2. 4uS-B - 1952 - que criacargos nos Quadros Permanent·e e Su­plementar do Ministéno da Agricul­

" tura. e dá outras providências.N. 2.458-B - 1952 _ que reconhe­

ce como de utilidade ptiblica a Aca·demia Paraense de Letras.

N, 2.489-B - 1952 - que autorlno Poder Executivo a abrir, pelo Mi­nistério da Fazenda, o crédito supie_mental' de Cr$ 66.950.000.00, em [e­fôrco de verbas do Anexo n. 19 doOrçamento de 1952 (Lei n. 1. 487 de6 de de~embro de 1951).

N. 2.496-B - 1952 - que autori­za o Poder Executivo a abnr. peloMini~tério da Marinha. o crédito su­plementar de Cr$ 300 OOO.Ü'OO.ü'l. emrefôrco de verbas do Anexo relati\'oàquele Ministério. do Orçamemo Ge­ral da União para 1952 (Lei n. 1.487.de 6 de dezembro de 1951>.

N. 2.542 - 19 2 - que da ao mo­lhe a~ostável constru,do na PraçaMauá. porto do Rio de Janeiro, ) 06­me d~ "Molhe Oscar Well1schenck".

N. 2.514.B - 1952 - que autO.fl­7.a o Poder Execut,ivo a abrir. De.OMininério da Educação c Satide. ocrédito especial .de Cr$ 250.000.00.:0­mo auxilio à realização do VI Con­gresso Brasileiro de contabilidade.

N. 2.526-B - 1952 -' que aumen­ta para um milhão de cruzeiros ....<Cr$ 1.000.000,00) o valor da "ub­venci o concedida pcla Lei n. 720. de28 de maio de 1949. ao 'lns,titutd His·tórico e Geográfico Brasileiro.

N. 2.533-B - 1952 - que altera8em aumento de despesa o Anexe 21- Ministéno da Justiça e Negócl:lsInteriores - para o exercicio de W52(Lei n. 1. 487, de 6 de d.ezembro ele19511 .

N. 2.543. A - 1952 - que aprovao contrato e o térmo aditivo celebra­dos entre o Departamento dos Corr~i~

e .Te.'cg'rafcs e o En~enheiro Hamil­ton Nolasco.

,

r 14076 Quarta-feira 3 DIÁRiO DO CONGRESSO NAC:ONAL__.•r

PROJETO

PROJETOS

PROJETON.o 1. 732-B. de 1952

Emenaa do Senado ao Projeton. o 1. 732-A-1952, que autoriza oTribunal de Contas a registrar ocontrato celebrado entre o Depar­tamento dos Correios e Telégrafose a firma A. Th. Godoy 1'YRltaMachado para a construção de umprédilil, por empreitada, na cidadede Mogi das Cruzes, no EStado deSão Paulo.

(A ComiB.são de Tomada. de Conta.s)

PARECER DA COMISSAo DTRANSPORTES, COMUN~

CAÇOES E OBRAS PU­BLICAS

Com eProjete n.O 2.561, objetnobre Deputado Sr. Dioclécio Ddar ao atual aeroporto de Mosscdenomínação de Aeroporto Dix·Rosado, em homenagem ao gOVld.or do Rio Grande do Norte, Irno ano P. p., num destre de ~ocorrido em Aracajú.

Justificando a sua proposição,lienta o Sr. Dioclécio Duarte queSept Rosado, filho da cidade desorô e descendente de uma das í

lias mais tradicionais daquela pnra cidade potiguar, dedicou seuartícular ínterêsse ê. nossa avêIvil a.judando os aero-clubes ecorréncio para a instalação deportos no Estado do Rio GrandNorte.

Prefeito de sua cidad'e natal.o seu nome a diversos melhoratos que atestam a sua operosdGovernador do Río Grande do lirealizava uma administração noquando, tendo vindo a esta Ca'em comnanhia de altos funcíonestaduais. pleitear diversas l?brwderaís para o seu Estado, fOI copela morte no desastre brutal decajú,

PARECER

PROJETO

Opino pela aprovação do Pripor me parecer justa a homemque se quer prestar a Díx-Beptsado, cura morte prematura. tantmoveu a nação e cujos serviços Sra natal recomendam a sua merao aprêço e à veneração dos seuestaduanos.

A comls:;ão aprovaram o pareSala "Paulo de Frontin", em :

novembro de 1952. - Edison. PlPresidente. - Mendonça JUnior,iator. - zatouetee Coutinho. ­Brand. - lIfauricio Joppert da ;_ ostOia Roguski. - Benedito_ Willy Frõ7Ílich. - Vasco ran.Vasconcelos Costa.

N. 2.715 - 1952Ileajusta os vencimentos

cabos e soldaews da Policiatar do Distrito Federal e dobos bombeiros do Corpo âe 1beires do Disfrito Federal e dltras provtdências.

(Do Poder Executivo),O Congresso Nacional Gecreta:Art. 1.0 - Os vencimentos das

duações de cabos e assemelhad{soldados e assemelhados da PIMilitar do Distrito Federal e de (de esquadra, tambores corneteirbombe'ros' de 1.a , 2.a e 3.a classe:Corpo de Bombeiros do DlstI'itaderal, serão reajustaios de accom as abelas I e II anexas, semjuízo de direitos e vantagens quesão conferidos pela Lei n. 1.31120 de janeiro de 1951.

Art. 2.0 - Fica criado no COrtBombeiros do Distrito Federal o 4

dro de Motor'stas, de acôrdo c<:Tàbela III .anexa.

§ 1,0 _ os atuais motoristasQuadro Ordinário do Corpo de ]beiros do Distrito Federal serão tIferidos para o Quadro criado, 01cendo as promoções a sargento eenchimento da graduação demotorista" às disposiçôes regulameres.

§ 2.° - Os bcmbe:rOs de 1.- c:motoristas SC!l'ão reclassificadosgraduação de cabo motorista do Ietro ora criado.

§ 3.0 - Fica extinta no Quadrodínário a especialidade de motta.

§ 4.° - Aos atuais motor!stalQuadro Ordinário, que jâ possuagraduação de cabo de esquadra <!'SlU'gento. fica assegurado o di:de concorrer à promoção 1\ sargeajUdante.

PROJETO

N.O 2.561-A, de 1952o« ao atua; aeroporto de 1I-!os­

sor», no Estado do Rio Grande doNorte, o nome de Aeroporto Dix­Sept. Rosado; tendo parecer favo­rável da Comissão ãe Transpor­tes, Comunicações e Obras Públi­cas.

PROJETO No" 1.732-A-1952 EM.EN­DADO PELO SENADO

O Congresso Nacional decreta:Art. 1.. E'o Tribunal de Contas

autorizado a registrar o contrato ce­lebrado, em 13 de dezembro de .1949,entre o Departamento dos Correios eTelégrafos e a firma A. Th. GodoyMata Machado, para a construção deum prédio, por empreitada, para aAgência postal e Telegráfica de Mo­gi das Cruzes, na cidade do mesmonome, Estado de São Paulo.

Art. 2.0 Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação, revogadasas' disposições em contrário.

Oâmara dos Deputados. em 25 deamril de 1952. - Nereu Ramos. ­Ruy Almeià!i. - Carvalho Sobrinho.

EMENDA DO SENADO AO PROJE-TO N. ° 1. 732-A-1952

Ao art, 1.0:Substitua-se êste artigo pelo 80-

guínte; .

"Art. 1.0 E:' aprovado o contratocelebrado em 13 de dezembro de 1949,entre o Departamento dos Correios eTelé<>rafos e a firma A. Th. GodoyMata Machado, para construção de'um prédio, por empr~it.ada, para aagência Postal Telegraflca de MOgIdas Cruzes, na cidade do mesmo no­me, Estado de São Paulo".

Senado Federal. em 25 de novem­bro de 1952. - Alexandre MarcondesFilho, Vice-Presidente, no exercícioda Presidência. - Hamilton Noguei­ra. - Francisco Gallottt.

PROJETO N.o 2.561-1952 A QUE SE..:REFER.r; O pARECER

O Congresso Nacional decreta:Art. 1. o A partir da. data de publi­

cação da presente lei, terá a denomi­nação de Aeroporto Díx-Bept JMsadoo atual Aeroporto de ,Mos~orá, no Es­tado do Rio Grande do Norte.

Art. 2. o ReVOgaíÍt-se as disposiçõesem contrário. -

Justificação

Jeronymo Dix-Sept Rosad<? ~aia,descendente de uma das traCllClOnarSfamilil),s de Mossoró, antigo Prefeitodaquele Municipio e Governador doEstado do Rio Grande do Norte, te­ve a suà existência marcada por, umespecial d'evotamento à causa públl­ca. Desde o inícío de suas atlvrà~des

politicas, tão prl.ofunuameute assma­ladas na vida administrativa do RioGrande do Norte, sempre revelara oseu interêsse pela aviação civil, cujoaesenvolvimento estImulou pleiteandonovos aeroportos para o-.seu Estado ededicando especial atenção aos aero­clUbes. GOvernante dotado de quali­dades. excepcIonais, Dix-Sept Rosadosignificativa. para o Rio Grande doNorte, uma expressão de valor, efl·ciência eoperosidade. O seu prema­turo desaparecimento,. em desastreocorrido com o avião que o condUZia,representou grande perda para a nos­sa vida política. O projeto que em­prestará o seu nome ao aeroporto dacidade onde nasceu e de que foi Pre­feito, 6 uma homenagem merecida,uma homenagem justa e irrecusávelao administrador consciencioso ativo,diligente, e, sobretudo, ao entusiásti·co defen;;or dos interêsses de nossaaviação no Estado do Rio Grande doNorte.

Sala dM Sessões, em 20 de outu­bro de 1952. - Dioclecio Du!!rte.

J'ROJETOI ~RQUIV.\DOII ., N.O 283 ....;. 1952 - que concede li-. . cença. para. tratamento de _\ide ao

De acõrdo com o artigo 87 cio Re· Sr D~p<ltado José Neiva.glmento Interno. por terem pareceres N o 285 _ 1952 _ que concede li•contrâríos unânimes das oomíssões, cença para tratamento d~ saúde, emtoram arquivados os seguintes proje- prorrogação, ao Sr. Deputado Agnpates: Faria .

N. o 1.132.A - 1!l50 - qu~ cria cu- N."· 284 _ 1952 _ que. concede Iícen-gos na Secretaria da Presidência ua ça para tratamento de saúde ao Sr.República; Deputado Carvalho Neto.

N o 210 - .;951 - que conce!!e van- Total: 14. . .tagens 3,OS mílítares envolvidos no mo- Fúrom apresentados 92 projetos devimento ocorr.do em 1915, e que V,l- leI e 29 requerimentos.nnam sido b-neücíados pelo Decreto .Lei n o 19. 3~5, de 8 de novembro ue São lidos e vão a imprimir os se-1930. guíntes

N .o 657.A - 1951 - que assegura Iltodo o funcíonárto que. por quaiquuermotivo deIXOU de recorrer à Junta Re­visora, as mesmas vantagens (ia Lein. c 806, de 2 de abril de 1949;

N.o 91:4-C - 1951 - que dispõe sõ­bre a aplicação do Plano FerroviârloNacional no setor Ceará.Piauí-Mara­nhão; : ~,'

N ." 2. 030-A - 1952 - que conceceo auxílio de Cr$ 500.000,00, para 11.conclusão ao aeroporto de Guapui, noEstado do Espírito Santo;

N .o 2. ::l99-A - 1952 - que auto­riza o Poder Executivo a abrir, peloMinistério da Educação e Saúde, ocrédito especial de Cr$ 3.000.000,OU,para a cor.strução da "Casa do Estu_dante de Ahgoas", em Maceió, e .,Projete de Resolução n ,o 240-A-1952,que dispõe sôhre o uso dos livros daBlbtlotéca pelos deputadoe ,

T"õal; 7.

N.Q 515-D, de 1951Emenda üo Senado ao Projeto

n." 515-C-1951, que autoriza o Po­der Executivo a colaborar naconstrução do campo de pouso eeã.ificio do Aeroporto da Cidadede Palmeira dos ttuiio«, Estado deAlagoas.

<A comissão de Finanças)PROJETO N. o· 515-0-1951 E.M:E..~DA­

DO PELO SENADO

O congresso Ns,cional decreta:Art. 1. o E' o Poder Executivo au­

torízado a cooperar para a constru­cão do campo de pouso e edifício doAeroport.o da cidade de Palmeira dosrndíos, E..~taào de Alagoa.~.

Art. 2. o Essa cooperação consisti­rá em um auxílio na votar de or$ ••.

PROJETOS DE RESOLUÇl\O l.OOQ.OCO,OO (um milhão de cruzeircs) ,Além dos projetos retro-enumerados que será concedido em duas co~as

a Câmara dos Deputados aprovou aín, icuaís e em doís exercícios, à PreícI­da os seguintes projetes de resolução tma da referida cidade, por conta dasque foram promulgados pelo Sr. Pre- verbas globais do Orçamento do Mi.sídente da Câmara: nístérío da Aeronáutica, destinadas a

N .° 272 - 1952 - que concede I1cen- obras de reformas c conclusão dosça para tratamento de {)aúde ao Sr. aeroportos do país.Deputado Pessoa Guerra. Art. 3. o O auxílio será utílízado sobN.~ 27'l - lP52 - que concede 11- fiscalização do Ministério da Aero­

cença para tratamento de saúde, em 'náutica e por intermédio da Diretoriaprorrogação, ao Sr, Deputado Aral rio D'Jmínio da União.Moreira. Art. 4. 0 Esta lei entrará em vigor

N. o 268.A - 1952 - que autortza rna data de sua publicação.a Mêsa da Câmara dos Deputados a Art. 5. 0 Revogam-se as disposiçõespagar aos herdeiros do falecido run- em contrário.cíonârío Dr , Leônídas de Rezende a Câmara dos Deputados, em 22 dermportãnora de Cr$ 101.780.60 corres- maio de 1952. - Nereu. Ramos. _:fXJudente aos vencimentos que deixou Ru.y Aimetãa; - Caroallu: Sobrinho.de receber no oeríodo de 2 de setem- ",' no-bro de 1924 a 17 de outubro de 1934. E..\!END~. DO ~ENfDO ~AO P

N. c 263.A _ 1952 _ que constitui JElro N. 51iJ-C-19;:,1uma Comissão Especial para emitír Aos arts. 1. o e 2. o.parecer sôbre as emendas do Senado Suc.stituam-se estes artigos pel~s se-RO Projeto n ° 671. de 1919. que trata guintes: .~a mudança da Capital da ,Repúbl1- "Art. 1. o E' o Poder Executivo au-ca . " torizadoa/cooperar para a construçáo

N, o 279 - 1952 - que concede 11- CiOS campos de poliso de aviõe,s e doscenea para tratamento de saúde ao edifícios dos aeroportos daB cidadesSenh:r Deputado Aluísio Fen'-8ira. sedes dos Municípios de Palmeira dos

N .o 2C5-B - 1952·...;. que autoriza a :::ndios. no Estado de Alagoas, Guaçui,M1!sa da Câmara dos. Deputados a co. no Estado do Esplrito Santo,-e Valen­miEsionar fu.nr:ionárhJs da sua Secre- "a, ontrora Berlengas, no Estado dotarla junto â Organização das Nações t'ÜIUí,Unidas. Art. 2. o Essa cooperação consiStírá

N.o 280 - 1952 - que concede li- em· um auxíli.o de Cr$ 3.000.000,00c:ença. e mprorrogaçâo, para tratar ~e Itrês milhoel:> de cruzeiros) concedIdo1nter·esses particulares, ao Sr. J·Jao em cotas iguais, em' dois exercícios, a.sGouiart. Prefeit"..lras 'daoS refetídas cidades, cor·

N. o 281 - 1952 - que concede li- lendo a despesa por conta da Verbacença. em prorro·;sação, ao Sr. DepU. 3 - Consignação UI do Anexo nú­tado Cesar Santos. Inera 16, Mínístério da Aeronáutica,

N .() 282 - 1952 - que concede 11· aos Orçamentos para os exercicio.s decença, em prorrogação, para ~trata- 1953 e 1954: • f

mento de saúde ao Deputado H~Ol Senado Federal, em 25 de novem-Beltrão. bro de 1952. - Alexandre Marcondes

N ° 255-D - 1952 - que constiul íi'ilho, Vice-presidente, no exercicio dauma comissão, Especial para emit·lr Presidência.. _ Hamilton Nogueira. _parecer sôbr p as emendas do Senad~l Francisco Gallotti.Fedtrul ao Prüjeto n.o 1.024, de 1951,que dispõe sôbre o Instituto Brasilei.ro 'lo Cafc.

N.o 277-A - 1952 - que autor!za hMêsa da Câmara dos Deputados a des­pender, por conta do saldo da partevariável dos 'lubsídios a imporlânciade dUZE:ntos e cinquenta e seis mil qui­nhentos e setenta e.. seis cruzeiros esetenta centavos <Cr$ 256.576,70), pa.ra paramento do pessoal contratado,serviços extraordinários, ornamentaçáodo recinso e despesas com os funeraisdo GC',ernador Ag:l.memnon Maga­lhães e do Deputaqo Soares Fllho.

Va:.orCrS

1. 44C,00

Dezembro de 1952 14077 ....1...... -I

Minbtüio dai

S. Alega o Comando do Corpo deBombeiros que o elevado número declaros que vem apresentando o efe­tivo de praças decorre dos baixos ven­cimentos atribuídos ao pessoal, mor­men.e quanto a cabos e soldados, p,]isem qualquer função civil ou emprêzona indústria cu comércio, os saláriossão mais compensadores.

9. Foram os vencimentos presen­temente fixados em crs 900.0'0. o-s800,00. Cr$ 750,00, o-s 650,~0 e o-sG(}(),OO. percebidos, respectivamente,por cabos, soldados tambor-cornetei­ros bombeiro de la. classe, bombeirode 2a. classe e bombeiro de 3a.classe, propõe o Comando da oorpo­racão um aumento uniforme de Cr$3<lÕ,OO, como medida razoãvel e tendoem vista as dífículdades tínanceírasdo Tesouro na conjuntura atual,

10. Em face. entretanto, da con­veniência de manter os níveis de cor.l"éW-:o'1dêncta entre os vencimentosde 'cabos e soldados e bombeiros dasduas Corporações, julgou mais acer­tado o Ministério da Justiça e Ne­gócios Interiores propor a Vossa Ex­celncía a seguinte escala de valores,sem prejuízo das vantagens previstasna Lei n,s 1. 316, de 1951:

Graduação

}1ENSAGEM H.o 470-52 Io pronuncíamento do.. S' M b Fazenda.

Ex<:elen~lssimos . ennores em ros 7. No que diz respeito ao CorpOdo Congresso Nacional. . . de Bombeiros. a proposta do Mirus»

Tenho _a honra de encau:mhal' a Iterio da Justiça reveste de maior a:n­delíbaraçâo de Vossas Excel::.n:la~, o plítude, pois não só objetiva a cem­:ll1CXO projeto de la que dispõe sO~l'e cessão de aumento de vencímcn as,o reajust.arnento dos vencimentos a~s como também dísnõe sôbre a eleva­cabos e soldados âa Policia Militar cão do efetivo dê pr açns e crÍ30.'.0'do Dlscríto Federal e dos C~b03 e de um quadro de mt .orfstas. em S:18S­bombeiros do Corpo ele Bombeiros ds títuícão à atual .es'Jecialidade de moDlstr.ito Federal,' e dá outras provi- torist:>., consíderada hsuf'c'P'lte edêricias , ínadeouada em face das condíões do

Trata-se de medidas reclamadas ~lercado de trabalho.pelo in erêsse público, conforme e~tá

demons.rado . nas exposíçocs de mo­tives do Ministério da Justiça e Ne­gócios Interiores e do DepartamentoAdmínístratívo do Serviço Público,que acompanham a presente mensa­gem.

Rio de Janeiro. em 24 de novembrode 1952: - Getúlio Vargas.

1.310,00

1.200,00

situação Futura

.)IÁRIO DO CONGRESSO NAClONAL'

800

600 1~

550 J

SALARIO MENSAL(Cr$)

prêsos respondendo a processo porcnme praticado no exercícío de fml­ção por cíar, conservam o direito aseus vencímentos e vantagens. atéfinal julgamento.

Art. 7.° - Só poderão eonjríbuirpara o Montepio Militar os cabos eassemelhados, soldados e assemelha­dos da Policia Militar do Distrito Fe­deral qut, depois de cumprirem otempo da prímeíra praça (três anos),obtiverem engajamento.

Art. 8° _ A3 despesas decorrentesda execução da presente lei. serãoatendidas pelas dotações orcamentá­rias próprias do Ministério da Justi­ça e Negócios Inter.orts, abrindo-seos créditos suplementares que se tor­narem necessários, até a importânciade Cr$ 30.0(}O.OOO,OO (trinta milhõesde cruzeiros) .

Art. 9.° - Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação. revogadasas disposições em contrár.o e a Lein. 192, de 22 de dezembro de 1947.

I'l-:itUa~ãO At~'-a-l-.\---'----

I

I

TABELA I

Polícia lVWitar do Distrito Fedet'al

TABELA II

Corpo de Bombeiro do Distrito Federal

Graduação

~uarta-feira 3

Corneteiros •••••••••••••••••••••••••

Soldados •••••••••••••••••••••••••••.

Cabos e assemelhados , ,

Art. 3.° - E' aumentado o efetivodo Quadro Ordinário do Corpo deBombeiros do Distrito Federal de deis(2) segundos sargentos, onze (U)

, terce.ros sargentos, trinta e quatro(34) cabos de esquadra e vinte c um(21) bombeiros de La classe,

Art. 4.u - Serão suprimidos doQuadro de Músicos da Polícia Militardo Distrito Federal, à medida que va­garem, os seguintes pôstos e gradua­ções: um (1) segundo tenente, seis(6) sargentos ajudantes, v'nte e um(21) primeiros sargentos, dezenove(19) segundos sargentos e seis (6)terceiros sargentos,

Art. 5,J - Perceberá apenas o sôl­do, a praça da Polícia Militar do Dis­trito Federal que servir fora da Cor­poração., em atividades qUe não se­jam estritamente parciais.

Art. 6 o -Os oficiais e praças daPolicia Militar do Distrito Federal,durante o tempo em que estiverem

._'- - --------;---------SALARIO MENSAL

(Cr$)Graduação

I Situação Futura

900 1.440,00

800 1~ 1.310,00

750 J

650 1.200,00

600 1.100,00

,Situação Atual

....•••.......

ICabo de eSqu.adra' ., •• , •••.. , •• ,.".1Bombeiro-tamboreiro-corneteiro •• ,' 'IBombeiro de l.a classe

Bombeiro de 2.a classe

Bombeiro de 3.a classe

TABELA UI

Corpo de Bombeiro do Distrito FederalI

Quadro de Motoristas

BALARIO MENSAL

(Cr$)Graduação

Cabo Motorista •••••••••••••••••••••

1.~ sargento Motorista

2,' Sargento Motorista

3.0 Sargento Motorista

......•.•..•..• a- • • • • • • • • • • • •

.~e_. _••.••••.•.

Efetivo 'I Salário Mensal,.

lÓ . 1.900,00

30 1.720,00

50 1.580,00

60 1.440,00--150

1407'8 Quarta<eira ~ Dl/uno DO c~r'~CrtESSO NAC!ONAL Dezembro de 19~'2

---------------------_..:-_._---

650,00

600,00

750,00

800,00

!l00,00

Cr$

Cr$

1.200,00

1.440,00

1. 310,00

1.100,00

mensal

mensal

Vencimento

Vencimento

CORPO DE BOMBEIROS

ÇORPO DE BOMBEIROS

nrr.duação

Graduaçiio

~ ---------~-----

I________ 1 -

das ponderações dó Titular da Pastada Justiça, forçoso é eoncluir pelaconveniência de serem majorados osníveis de vencimentos dos cabos e sol­dados da Policia Militar do DistritoFederal, os quais atualmente se apre­sentam da seguinte forma:

'ICa bo de esquadra,IBombeiro - Tam­

boreiro - Co!'ne­teiro e Bombeiro~ 1." classe ", I

IBombeÍl'o de 2,":

C'lasse .. " .. , ... 1

I \Bombeiro de 3,,"classe .. ", .....

I

ICab« de esquadra. \

1Bombeiro - Tam-I

boreíro - Corne­neteíro .,.,." .. !

IBombeiro de 1."\classe 1

1Bombeiro de 2."::

classe ,.'""", ,I

Bombeiro de 3,"\classe .

I600,00

550,00

800,00

c-s

Cr$

1. 310,00

1.20D,00

mensal

mensal

Vencimento

Vencimento

.. ·· .... ·1

POLíCIA MILITAR

II

I!

esquadra, I

I

POLICIA l\IILITAR

Graduação

Graduação

propostas pejo :Ministérl4l da Justiça 1quanto os cabos e soldados da Políciae Negóeios Interiores. Militar 13&0 elementos profissionais e

Aproveito a oportunidade para re- f podem pela legislação em vigor, cons­novar a Vossa Excelência os protestos tituir família e permanecer em 50,'1';';0do meu mais profundo respeito, - até a idade de 54 anos os müítarcsAl'ízio de Viana - Diretor Geral. de graduações id~ntica~ das F,}r':'ls

Armadas são, via de regra, homensEXPO:SIÇÃO DE 1'0;OTIVOS DO MI- solteiros que, ao fim de poucos meses

_--------------....J.--------------~--- NISTÉRIO DA JUSTIÇA E NEGÓ- de serviço retornam à vida civil, ce-CIOS INTERIORES dendo lugar a outros contingentes hu-01vl:/67 manos, concorrendo assim para queExcelent.issimo Senhor Doutor Ge- vão aumentando as reservas passíveis

túlio Dornelles Vargas, Presidente na de t ilizaçâo em caso de guerra,R epública dos Estados Unidos do Bra- 7. A parca remuneração paga àssil , referidas praças da polícia Militar tem

Tenho a honra de submeter à escla- sido, a nosso ver, o fator que maisrecída apreciação de Vossa E:(Celência,' concorre para a deplorável situacàoacompanhado de projeto de mensa- que a corporação atravessa: efetivosgem e anteprojeto de lei, o presente desfalcados de 3,688 homens, o queprocesso oriundo do Comando da Poli- torna OBstante grave o problema decia Militar do Distrito Federal e que manter os serviços policiais de rotina.encerra proposta de aumento de ven- isso mesmo conseguido com grandecimentos dos cabos e soldados da re- sacrtfício das heras de folga d8S pra­:erda Corporação. cas Que ainds permanecem em suas

'2, O assunto mereceu acurados es- fileiras e as quais. em sua maioria,tudos nesta f ccrctarfa de Estado, e mal pagas e s~m gozarem de merecidodevassado em todos os seus aspectos, rel??~so, d~se.Hlm apenas que, cheguepode finalmente subir ao egrégio exa-I o u;t:mo dia de seus comprormssos deme de Vossa Excelêll~ia que nüo des- alJLBment.o, para que possam, encon­connece a ím-iortância do proo.ema. trara ~tlvld.a~e mais lucrativa nas:UjB solução certamente decidirá os ocupaçoes CIV.IS, Por outro l,a~'o o ~a."·ociestn',(S de uma oomora-ão secular vencimento Impede a Polícia Militare tradleíonalmente devotada ao poder de recorrer a bo.as fontes de recruta­constituído. mente. o que ate certo pont~ con~or­

3, Afora a relevância do papel hís- l:e para a queda do nível dis-Iplinartórico oue a Polícia Militar tem de- ca .corp~raçao e, ~~q1~e é mais :n:a~e,sr mnenhado na preservação do regi- !JRI;,t ~ba,ar ~.conL"n,.'l, ~,ue o ~ublJ~ome, forçoso é reconhecer nue ela cons- ,semme, depositou nos serviços de secu­tit'lÍ o vórvão preporderante nas ta- ar PolICIa.retas de execução pcllcial, elemento 8, Diante das razões acima expos­in dispensável sempre cus a natureza tas, cumpre-me propor a Vossa Ex­das nerturbacões da ordem excede os celência o encaminhamento do oon­limites da capacidade repressiva das zresso Nacional do anevo "·O·otD (1~

polícias de cal' i ter civil e surge a ne- lei' oue eleva para nível superior osoess: <:'l";: de T-l'3 10T emprêgo de rôr;a . vencimentos dos cabos e ':o',daâc.

4 'R' ""1<'1.'1. de ser considerado o vulto permitindo que êsses vencimentos, adi-do trabalho que a Polícin Milita r rea- cionados às vantagens pagas às rere­liza, ,não somente no p{)1icjam~nt:l (';;- r-idas praças por Iôrr-a elo Código detensívo das ruas, ,n21S também nas Vencimentos e Vanta~el}f dos Milita­guardas de emnaíxaüav Iegacões, con- re- (Lei n.e 1.316 de 20 ele janeiro dasulados, edif!cios públiccs, es~alJel":i- 1951) equipare a remuneraeãn que asme;1tcs_ penms,.escoltas .de presos, Iís- massas passariam a receber às reíe­caltzação do trânsito e isolamentos de rêncías iniciais das carreivas de outroslocais de incêndio, além de vários ou- órvãos de policiamento (Guarda Civiltros, de natureva eventual. dentro oc e Polícia! Municipal). estimulando as­RUalS pode ser deseacado o de assegu- sim a permanência no servir o da Cor­ra:'a. a ordem dUl'ante os p!cito3 elzl- pOl'açã'J de ."~u efetivo completo sem ot!'ra1s. que não' poC:el'á.o Govêl'no me'.horar

5, Se alguém Quisesse estabele.'·T o,, s~rvi~os policiais da Capita ld:l Re­um paralelo entre a situação dos ca- pública."bos e soldados daquel'l COl'pm'D"E0 e .os demais elementos policiais da União, i 9, Os cabos e os soldflc'cs que perce­verificaria, levada em conta a iden- bem no momento, respect:vpmcnte,ticlade das atribuições cometidas a Cr:'; 1.530.00 e CrS 1. ::;33.00 <in ]U;lldouns e a outros, quànto é irr'of"'q a as, cotas de servi:;o de polí0ilamento

remuneração percebida pelos militares, ç::lsd,ss p~la Lei n. °192 ,cll'a rçVn9H­Argumentado alguns que o guarda ci- cao e tratada no antepro'.et0 em çoru:vi}, ))or exemplo, ingressa no serviço dO

oe as vant;ve'lS J?:'3vlsta.s na !-,el

pu.bhco lliedlante concur.<o, eS(1uecic1os n, 1..~16 de ._0 de Jane,lro de 19111porém de que o soldado de polícia fre-j p,assallam a VEnhar. a t~tlll0 do ven­quentà obrigatoriamente um curso ejm,e~tos, CrS 1.310,00 e Cr S1.2CO.OO,onde faz sua aprendizagem profissio- I "alarIos cOlTe<nondentes às r"f('r~n0i8qnal e que só denois de_ obter aprova- I 18 e !7 da t8 be:,l de e)ctran'Jlner ~l':os

IV - supressão, no quadro de mú- cão, em exame final, passa a concor- e lQ(,!S as vaDtáP·[n~.. elo c.idico rl~sicos da Policia Militar, à me- rer no policiamento,' Além de mais. VenCljTIentC.'l dos l\IfllJtares, somandodida que vagarem, de põsto e enquanto aos primeiros é assegurada tudo Cr:;; 2.353,80 para os primeirosgraduações no efetivo das por lei uma Jimitac10 das horas sema- e Cr$ 2,221,00 pal'a os segundos,bandas de música, como me- n~is de trabalho. são os segundos su- adnreiouC9 cmf cm{p cm m 1;'] 111m!'ldida de economia; jeIto. à rig'idez dos regulamentos mili- 10. A concessão do reajustRr,ento

V - normas para percepçfio de tares e nodem pe,'manecer em scrviço criará, se mantidos os atu':lis efetivo',sDldo, vantagens e oontribui- enquanto a isso obrigl1em às injunções da Corporaç;; o clurante c l'e."to do CC'l'­

çâo para o Montepio Militar, de ordem pública. rente ano, a nece~s'dad3 de r~forcn'na Polida Militar, nos casos, 6" Por interpretação notoriamente as disponibiEdaelps orrprDcnt'Í.r!.as cemrespectivamente, de prestação e~UIvoca, sempre 'procurou o leO'bislador Que conta a Poli::ia Mílit8r no "I'~entn

I ,,0';(118(':10 do~ vencímentos de de serviço não 1)olicial, prisão nive~ar os vencimentos dos cabos e exprcír'o com o aCI.'a,'.scI'nln cIo '.. 'chbos e so:dados da Polícia agua"dando conclusão de pro ., ,~ ,MUrar e eabos e bOlll"el'l'o.'. ' , " t' .. soldados da Polida Militar aos das Cr:ti 4. OCJ. 010.00. No.' ex~r~íci~:; ';;;,',-

.. v cesso e eumunmen o de tem- nra~a,;' d - 'd' t" tClO Con'o de Bombeiros, na po de primeira praça; e ",' '<" Qe gora ua('oes I en !cas aas se0uen es, ronsidel'ando que a melh( ,.P forlna já indicada; VI - nOrll1US para execução (~a Lei ... cr2RS Ar!TI.'ldas, es:{uecido rI,; que. 8n- r8mvn8ra~f..o in1po:t~r:i epyt..:nncy;te

n _ criação do QU:ldro de Moto, no que re,1)f'i,a à criação elo quanto o~ interêsses da defe.sa na~io- ~m maior afluxo de voltm~ários, com-ristas pala o Corpo de Bom.. Qua'iro de Motoristas, no ~nl, r-xigem iWe!1nS 11m curto neriodo I plecan-:lo o efetiv,) a d0<"'~'n ,e"3 ma-beiros e consequente extinçi\o Corpo de Bombeiros,. "e mstnIcão militar para que o so]- ' ;or2da c1e crS 72 127 912 JI) Eu com-no Quadro Ordinárío de es- 17. Nestas condições, ao submetrl' I d8do Se torne reservista m.obili~61wl. Ip~l1sa~ão, se,g'undo tudo L~dioa: p'cde-pecialislas de motoristas; o assunto à nta deliberação de VosSQ BO policial. per conveniência do ser_Ire o os servi'os p'JI;f'iais CQ1l t rr com

nl - .Jumento do efetHo do COlpo I ExcelõncJa, êste DeDar+8mento tcm <1 ~I~O püblieo c!pvp °e rassegurada um, ~.~85 hCllV),1S, OOL';. presentemente a.sde Bombeiros num total de' honra de o,)inar favoràvelmente a'J 'O!1g-a permanAncia nas fileiras para '1e"fR1cadns fileirDs cJ'l Corp:lra0áo

218 praças, sencIo 150 do novo encami.nhamento ao Congresso Nacío- "'ue nn"oa f.12. através de prática con- oontam apenSf {'cru 534 cabos'e 2.470Quadro de l\Jctoristas e 68 nal, dos anexos projeto de lei e de Itinuaia. p<i.Duirir o til'ocínio e o Der. ~rldpcll')' a1'0n(1n OS e:~tivos fi)l~<ir.,

para os Seniços de Hidran- mensagem. ac·o111'::anhadc' dos e::"e- 'eito e'1l'jJílYio ql'e devem cara~tel'i- °m lei 8..!:oendem a 90 cabes e 5.819tes e de Salva'jflO c Proteçfto, dientes, que justificam as m3didas zar o pOQ3r de policia, A~sim poi~, en- soljados.

iCorneteiro e cla-:

rim .'"""",

Soldado

_--1-----'-1

ela1'se até 1.0 sargento motoriuta, oque, na realidade, representa a supres­são de bombeiros de La classe moto­ristas, com aumento de claros nusgraduações suoeríores , ;

13. Admitidas as razões apre-cnta­das pelas duas corporações e em face

Cabo de

~.- I,8 \'os e nsoeme-I

l:13UOS .......... 1

ICOrJ')ptcil'o,; e ~o;-I

dados , 1

I

14, As »roj.ostas do Ministério da lê um especía.Ista, além de que é per­.:Ju,tiça e Negócios IntPriores., embora 111ane11t.e o risc.o de vida decor.rente[.'Jl'csent.1das Isoladamente. procura- cie seu trabalho com o fogo, Assimrnm manter ar-neles nívets, tanto mais senuo. pror-ôs aquela Secretaria de Es­{;"e não se poderia omitir que o s,)I-1 "ado as seguintes bases de reajusta­(;"do do Corpo de Bombeiros não só mento:

15. A vhta do expõsto, são perfei­tamente acpjtáveis e oport.unas as pro­post.as em aprêço, que têm por fina­lidade remunerar em bases mais ade­(Juadaf os cabos, soldados e bombeirosdar refericlas Corporações.

16, Aeo!hida~ as propostas nos têr­n_os a:;l'ese'1tados pelo JVlinistério daJustif"l e Nrr'ó0ios Inreriores, teria­mos Im resumo:

--,----_.----"--"

DIf,R10 DO COilJGRES20 N,',C:ONAt:--"--_.'-'-~"'-'- ~ -- -. - ~ ~

RLQu i'.Rl:1IENTON. 1. C97 - 1952

PROJErOq APRE3ENTAD0f

Vai

(Do Sr. Lucio Bitten~c;,r~t)

(À Comissão de Constitui' - ~ eJustiça) ,

tiequer seja cons.anac» e'n :"fa

- um voto â : pro/Wldo Te", !'Jtaiecimeiüo ccorritio na uu.« :LOeminente Jurista V. E. Orla/a,:).

Exmo . Sr. Fresidente da Cf;a:.rradcs Deputados;

Os abaixo assinadc s recue: .'1', aV. Ex .« seja co nsignauo ern ~~.::1 . LU

voto de prot undo pezar pele 12_' 1_mente, ocorndo na It aua do en __ n­te jurista V. E. Orraudo qL:P '" ,n.cipa.mente no campo do dü':':t, .JU­blíco, se projetou como Ui111 ÜSmaiores autovidaces em todos :J" ::',,~_drantes políticos.

Igualmente rendem sua 11' r: 0-,1'1_gern à to;maç'.lo dernc crát ica :I .. ;;':.=)_

trc morto que, tendo a t ua no a _ ,.damente no Pa riarner-rn !ta'." - J rtéo advento do fascismo se n: .veafastado do governo a~é' a vico~"' t +:'13

tÔ~'ças damccrát.ícas qrando vv: J.' aCO:3 borar na obra de reco.r-: , u'ãodaquele grar de Pais . .

Sala das Sessócs 2 de dezerr or : deVTEPL - Lucia Bii ten court - G 'dOlIlha - Torro r itra - Antcn.J I 1t­bino - Bi/ac Pinto - Gustam -a.11anema - Artur Santos - A '0;180Arinos - Lima Cc.v·alCa"7ti - B,'n:aoTinoco - Emílio Carlos - FIOI-' lU

Cunha - AàrOélldo Custo. _ BrW!lu.do· da Roc!'rz - [laz:ie;z il!azzll!l _Fenwl'(;o Fe'Ton - lInnnque f tq­nC7~cr.li ... r.'1ti~ 17Iana - A ':fJú,r...,~o

MeIra - AluisIO All;es - A ii, ;fa­Ton lV·ilso~l. C!!nha ]1, ,'~ -noClwr:as - Nestor Duarte' - '1 ,,':1­"0 de Castro - OSl;ald0 O:·· _;.

presentação percebida pelo pessoal diante (:~, .irr:.•períosas _ exigências de Ipe.os Iuncíonár íos da carre ira do Di-da carreira de Diplomata do Quadro ordem polítíca e econcmica, da cate- ,lcmata.Permanente do Ministério das Rela- ~oria.de alguns dos já exi~~, ~l't"3, Aproveito a oportunidade pc.r a ';).ções Exteriores, solicito do Poder Le- cabe mfonnar V:0s>oa Excelência de Inovar a Vcs sa Exce' .:ueia. i: _.' Jrgislativo as providências necessárias q~e os gastos daí ceccrrer tes a,lDgl-' r'resIC:el1:e. os prct esros do meu ,L,:';para a concessão do referido crédí- rao, durante o presente exerci.no a .iro.r.ndo respeito - Jacto Ncri s 'UIto. quantia de CrS 1. 323.008,29. couro: me Fonl.cura,

Rio de Janeiro, em 25 de novembro relação junta, para a qual me per-de 1952~ - Getúlio Vargas. mito encarecer a atenção de VossaEXPOSIÇAO DE MOTIVOS DO MINISTRO DA Excelência.

FAZENDA I 4. No concernente ao aumento da. _ gratificação de r apresentaç ão '::Ul1I-

Exposlçao n.v 2.017. pro o dever de esclarecei, à 1,'0;,8:1

Em 12 de novembro de 1952. Excelência que, segundo os calculesExcelentissimo Senhor Presidente precedidos, no inicio do corrente ano,

da República. ao ensejo da orga nizaçâo das respec-1. Sol.cita o Ministério das Rela- tiv~s tabelas, que Vossa Excelência

cões Exteriores a abertura do crédito sera servido de encontrar em anexosuplementar de Cr$ 1.75.974,31, em a desposa por conta desta consígna..relórço da Verba 1 - pessoal, Con- cão seria da ordem de CrS .hignaçâo lU - Vantagens, subcon- 43.573.000,00, no exterior, importún­sígnaçáo 13 - Grutirrcaçao de re- cia que ad.cionada a quantia de Cr$presentação, 04 - Departamento de 5.656.000.00. distr iouída ao TesouroAdministração, 06 - Divisão do Pes- Nacional para custeio da representa­soal, Anexo 23 do Orçamento vigente. ção percebida pejos í uucionártos <:'1-

2. Justifica a medida com as des- plomáticos lotados na S€cretal'la depesas de instalação de novos postos Estado totalizaria Cr$ 49.229. OOQ.OOdiplomáticos e consulares, com a deixando sôbre a competente dot a­elevação da categoria de alguns dos çâocâo orçamentária do valor de Cr$já existentes, por fôrça de írnperio- 50.0QO.OOO.OO. um saldo de cr$ ... ,sas exigências de ordem política e 771.000.00: destinado, dentro da pre­economIC~:. e, _amda, com o aum~nto visão do Itamaraty, ao pagamentodas grattrícações de representaçao. das encarregaturas de negócios, des-

3. ?on~oante esclarece, trata-se de pesa cuja fixação exata não é pos­assur,~o ja do conhe~lmen~o de Vossa sívej proceder. e demais gastos nor .~xcelencla ,q,ue no. expediente ante- malmente imputados à alínea em cau­rror, on~e. fora s?!Jcltado. o meneio- sa.nado credito, porem na CIfra de C:$ 5. Cabe-me, ainda informar Vos­3.0?0:000,.00, I:.0uve por bem determí- Sa Excelência de que o Itamaraty,nar lI:!?!n:açoes.. Q I no que tange aos recursos destinados

oob:e. os motivos que tor.n~m ao pagamento da gratificação emnec~ssan~ a a~ert,,!-ra do crédito aprêço, não díspõc " de escrita. cujasuplementar, e.,peclflcando-se. as org anízaçâo mandei proceder que 'I edespesas que decorreram da ms- ,Qrmit· . 0" • 1talacão de novos postos e as que pe e'na qualquer or:?ooment? d~l~n­resultaram do aumento das grati- te na dev,,!-rso do e~~_,'lClO flnanvl~r)ficações de representação". o." _O?J;1~clmento rJcoleso dosf undos

4. Na Exposlcão de Motivos apen- dkpo,lIvels por. conta da conslgnaçaosa (fls. 5-8), presta o Itamarati em causa, metlCulosam2nte_ estudac\J.aquêles esdarecífuentos, ,juiltando no mOI?ento da orga:1lzaçao da (.3.­

ainda quadros demonstrativos das bela ae representaçao, arbltrad:l,referidas despesas. (fls. 9.14). s3mpre, dentro de uma razo.avel mar-

5, Ouvida a respeito, manifesta-se gem de seguran~a em relaçao com osa Contadoria Geral da República fa- meIOs orçamentanos.voràvelmente. 6. Assim o crédito suplementar de

6. Ne.~sas crmdições e nada haven- Cr$ 3.000.000,00, sôbre o qual pres­do a o?Jetar, .tenho_a t:0nr>t de sub- to mformes. fOI pediGo com oase emme!e~. a co:-:slderaçao~ f.... Vossa Ex- cálculo da DelegaCIa do Tesouro Bra­czlen.la os Jn?lusos lJ'0Jetos de me~- silziro em Nova York que em telz-sagem r ~:. leI orgal1lzados por aque- grama de 9 de junho último, e em F:1aJETCJle MlI1.~tello. . ., oficio n. M.R.E ..6,9 de 13 do mes- K.o 2.717 - ,:32

7. Dlgnar-se-a Vossa. Excelencla, mo mês inclusos por cópIa [stima- lnst,'tl/Z' U.IIla 1"'115"'0 111.'11 ",.' deentretanto. de resolver sobre a con- , . . -' . -- ~ ."veniência de serem os mesmos enca. v,~ necessano um reforço de , Cr,'; 2,000,{I.\) a Dona Ro n ti ", '.)minhados ao Con~resso, Naci0nal. CI'$ 3; 5<lO. 000'90., que I1z reaUZlr a Boca 'lÍm de Seno, /il'w cle Q ,·n.

Aproveito oportunidade para re_llmport~ncla sOdcltada, dIante d:J.s m- tino Bacaiúl'a.novar a vos~a Excelência os p,otes- .,fo:mnaçoes_ ~onstant~s dos paragTafos (De Sr, Brígid'J T;;1['{;o)tos. do meu mais profundo respeito, Imcl~1 e~. do cit~do OflClO. IHorucio Lajer. 7. Posteriormente. revistos os seus O Conrres"o Nacional decI'ets:

assentamentos, a mencionada Delega- Art. 1. ° Fica Il1stitU!àa um' ,nr '3.0EXPOSIÇ.~o DE, MOTIVOS DO MINrS'l'ÉRIO cia comunicou-me. em documento que rre:1sal .ie ãni.o mii C'1'uzPin:;,3 [', "" 1

Di\S RELAÇÕES EXTERIORES me permite ju:ltar. por cópIa, que 3e Biança Bocaiúl'a de Sena fi!!' d .:tefazia mister '1Jlfia suplementaçao de. Ql'intin0 Bacaiú' a.apenas, US$ 135.151.87, eqUlvalentes, Art. 2." A referié3 j::el1.'f. , '.,:1­ao câmbio de Cr$ 13,00 por USS 1. 00 concedic'a a partir õe ian2i~'''' ",0 ''li8

Doutor a Cr$ 1.756.974,31. quantla superior e enquanto a p€nsioni~ta VIre" '-,o·em Cr$ 423.906,02 aos gastos. ja refe- gando-se as disnosiç(\~s en: ~Ol'·'O_'IO.ridos, com as novas Missões diploma- Sala da" SC'.,ees. em 27 '1<: ''')\ -:n.ticas e Repartições consula.res, o ~ue bro de 1852, - Bnqid, Tiozcco.confirma os argamentos que cive Justificacãooportunidade de expender. em minhaanterior Exposição de' Motivos sôore O projeto de iei supra já ó, 1: -r 31o assunto, ao afirmar que a suple- n.esme. uma justificação r T <ir 1, --- Jementação em estudo se fizera indis- uma filha de grande ~'a"jei"o ~~'-' ,tI·pensável, sobretudo, por fôrça ctos no Bocniúva ,e Cl'le vive em "1" Ç~10novos postos e do aumento de lota- de dificuldades. E' v"lva e '18-j~ ·Jer·ção de multas dos artigos, 'medidas cebe dos celres n('}l"no: e.. t';" ,'0inevitavels diante do aumento das t2m sob <I'u ?ID'l'lrO n,.lxnhd~' ',Ja·responsabilidades internacionais do rente, ~ an;jO"f)<, 1 '!lhO~ :11?" ··cs EBrasil. UlY11 filha :nalo" ,o~t";ra

8. Nestas condições. Senhor Fresi- , 'Trah-<p "lP. ~o"-a~'3. r')'n'~dent€, desistindo da solicitação pn- Qninti,~o BQ('aüvfl qre hO'Jr"

mitivamente formUlada, submeto à Vê"DO 'lo Est'lc1c do RIo e ') JOIO>' >IL0elevada considera.çáo de Vossa Exc.2- 'Jrasilpirolência o incluso projeto de Mensagem Na !{,ftisI3tura f'~_';-: d3 o;:}."' -I,lo("

ao Congresso Nacional, acompanha- I\belardo Mata a'1"eCr r r ()'l :c: -'Icedo do respectivo projeto de Lel, que o"oi-eto aue rN'ebel1 '111r2·"er L1\' -':3 ve:autoriza o Poder Executivo a abrir a da Comj~<ão de Ju;;ti<:a Foi ~ " ,·'~1.este Ministério um credito de CT$ do no ental1to, no ~érm:nc da .- :,1.1. 756.974.31, sUplem€ntar à Verba 1- tura.III-13.04-06 para atender no vigen- . Renovo-c '3. gora, eo~tan"',n -~ 11 E,. ' , Imotora da C'lSate exerClclo. ao pagnmento de grati- SI" . ._ • ,ficação de representação percebida a n ,a_< Sf~«JPn ''11 ') '. :to ~ . ~m'

bro de 19~2. - B:tg:do T:nocv.

Em 20 de outubro de 1952

DO/DPI141-3Q3.31.A Sua Excelência if Senhor

Getú:io Dornelles Vargas,Presidente da República.Senhor Pre~idente,

Na Exposição de Motivos n. DOIDP/I03/3()3.31. de 29 de julho findo.tive ensej6 de solicitar de Vossa Ex~celência que fôsse encaminhado aoPoder Legislativo pedido de créditono valor de Cr$ 3.000.000,00. suple­mentar à verba l-1II-13-04-06, paraatender. no vigente exercício, ao pa­!l'amento de gratificação de représen­taç&o percebida pelos funcionários dacarreira de Diplomata.

2. Em despacho €xarado no refe­rido documento Vossa Excelênciahouve por bem' determin'1r que lhefôssem prestadas informações "sôbreos motivos aue tornam nece3sána aabertura do -crédito supelmentar. es­pecificando-se as despesas que deco!"­reram da instalacão de novos o:Jstos~ a~ que resultaram do aumento dasgl'8tificações de representação".- 3 A respeito das despesas co:n aitlsta~acão de, nevos pot.os dipt:nnátl­cos e consulares, e com a elevat;áo,

485-52do Congresso

PROJETO

Spnhores MembrosN,'cional.

Havfndo npcessidaàe da abertura deum crédito de um milhão, setecentose cinqüenta e seis mil, novecentos esetenta e quatro cruzeiros e trintae 11m ~e'lt'lVO;; (Cr$ 756.974.31). su­nlell"entar à Verba l-II1-13-04-06,para atender, no cor"ente exercício,ao pagamento da gratificação de re-

11. Na elacora çãc do anteprojetoem tela teve êste Ministério a preocu­pação de estudar também, como medi­da de economia, a supressão de põstoe graduações nos efetivos das bandasde música, que ficariam assim redu­zidas ao mínimo indispensável ao ser­viço.

12. Atentou-se também para a ne­cessidade de revogação expressa da Lein." 192, de 22 de dezembro de 19411,que concedeu cotas de serviço de poli­ciamento e cujas disposições não pre­cisam subsistir na hipótese da conces­são do aumento ora pleiteado.

13. A dilatação do prazo para queos cabos e soldados passem a gozardos benefícios do montepio militar,de 2 anos (Decerto-lei n.s 9.698, de2 de setembro de 1946) para 3 anos,tem como objetivo aumentar a per­manência das praças nas fileiras daCorporação, pois só aos engajados fi­cará assegurado o direito a herançamilitar.

14. O dispositivo que concede ven­cimentos integrais a praça presa emvirtude de crime cometido no exer­cício da função policial, constituisem dúvida inovação, que a práticavem demonstrando ser necessário In­troduzir na legislação, sabido o ris­co permanente que ocorre todoaquêle que participa da tarefa demanter a ordem pública, quanto àprática de atos de legítima defejaou de ex:essos no emprêgo de fôr~a,

os quais trequentemente acarretama prisão do agente da autoridade atéque o pronunciamento judiciário re­conheça a licitude da conduta do po­licial. Parece-nos justo portanto, queo legislador, ponderando a triste si­tuação financeira que as leis atual­nlente em vigor Impõem à famlliadas praças, sempre que ocorre a cir­cunstância de ficar o policial reco­lhido à prisão enquanto aguarda jul­gamento por crime decorrente doexer:kio das atribuições que lhe sãopróprias, dê nova disciplina à ma­téria.

Aproveito a aportunidade para re­novar a Vossa Excelência os protes­tos do meu mais profundo respeito.

Pio de Janeiro, em 9 de junho de195:l. - Francisco Negrão de Lima.

N.o 2.716 - 1952Autori;,;a o Poder Executivo a

abrir, pelo Ministério das ReZa­ciies Exteriores, o crédito suple­mentar de Cr$ 1.756.974.31, emre/árco ci Verba 1 - Pessoal,I 11-13'-04-06, para atender, nocorrente exercícIo, ao pagamentode gratificação de representaçãoaOs funcionários da carreira dedOplomata. do Quadro permanen­te do Ministério acima referido.

(Do Poder Executivo)

O Congresso N8cional decreta:Art. 1.0 Fica o ,Poder Exe2utivo au­

tor\zado a abrir ao Ministério dasRelacõe.s Exteriores um crédito deum ínilhão. s~tecentos e cinqüentae seis mil, novecentos e setenta equatro cruzeiros e trinta: e um cen­tavos (Cr$ L 756. 974,31). suplementarâ Verba 1-II1-13-0~-06, para atender,no corrente exercício, ao pagamentoda g!"~tifk~,iio de representac50 per­cabida 01'10 oe.sso'il da carreira deDio'om"ta do Quadro Permanente dorpfpr;do Ministério.

Art. 2.° A urcsente Lei entrará emvigor na data de sua publicação.

Art. 3" Revogam-se as disposiçõesem contrário.

MENS.\GEM N.o

14C8J Q'J~rta-feira 3

PROJETO

Dispõe que os contratos « quese refere o ~ 1.0 do art. 77, nú­meia IlI, da Constituição Federale que ticerain o seu reaistro nega­do pelo Tribunal de Contas, serão

Dremetuios ao Congresso Nacional,se o poder E:recutivo não aceitara recusa.

<Do Sr. Adroaldo Costa)

O congresso Nacional decreta:Art. 1.0 Os contra tos a que se l'''fe­

n o § 1.0 do art. 77, número HI, daocnstttu.ção Fede:oal e que tiverem oseu registro negado pelo Tribuna1 decontas. scrr o rerr.:t;('os ao cons-rcs:oNacional, E':' o Poder Executivo ':19;0aceitar a recusa, o que deverá ser fCI­tc em OfiOlO do '\IIini.5tro envíado ,,:;rr erro Tribur.al, '

Parágrafo ú,::ko. Se o Poder Exe­eut, vo conc;::c:'lr com a recusa deverácomunicar ao Td',unal e poderá fazerímcdiatamer te outro contrato ou mo­ditear o exi~tr'1te solcitanc'o registro,

I rt. 2. o Re','cgam-se as dísposíçõcsem cont:'c,'ic.

E:S.Jff das Sf "~'cs, em 2 de dezembrode 'lC52. - Adroaldo Costa.

OlARIO DO CONGRESSO NAClm•.\L

jeM e previlégios que proporciona- Aproveito a oportunidade, Sr. PU­ram às firmas beneficiadas com sua sidente, para enviar & V. Ex.& o Ie-concessão, guinte:

Art. 2. o A Comissão criada poresta R'csoluçZ,o próporá à Câmara pro- ,Ieto deleí alterando' a legislação sôbrelicença prévia, de forma a impedir asoperacôes ruinosas à economia nacio­nal e a tornar impossível ao poder pú­blico assegurar previlégios a particula­res no mercado interno.

Art. 3. o A mesma Com;ssão Espe-'cíal será composta de 7 membros, eseus trabalhos durarão no máximo doisares.

Sala as Seo,sões, em 1 de dezembrode 1952. - Brczluuio da Rocha.

Justificação

O Govêrno do país, através dos seu~

Interpretes mais autorizados, vem, de­clarando não concordar com a reali­zaçâo de operações do tipo de ccmpen­saç::o .no 1:05S0 mercado exterior, cujasvspensâo foi determinada. com alar­de, no início da atual a âmínístraç-to .

Sue,ede que. recentemente, vem aImprensa da Capital Federal, atravésde órgãos LO" mais autorizados, no­tlclando a realízação de operaçõescompe..sadas .

Ainda ontem o cor-eía da Manhãaludia extensa crornca às operaçõesdessa natureza, pondo em evidênciasuas d~svanta? .cs ]JaJa o pais e afír­manco CU2 cst i o sendo no momentoencamínhacas diversas delas.

O sn D"T't:TADO RUY ,A ....:,U·.JO (lê o s~'lyh+p- â'icureo -- f.'.:",(,rP"c,lden'c: '- Divnliou re,'''' r mrn­t3 um de, v: ""'),'r'in0 ({., t, (""fuIque o Den'rt'mrnto N.)":') ','! à;' l'li·Q'rfrr10 e C0~ar~.z~{'0.0 r' j (,tr' f!lf.:;:on.cHm'':nf.f) r?~a lCC8 1i 'l :\ !' T'O /~ ,-,... ;"'{-',":1-;

cêrca. dc'c:nro m.l fnmí!'.~.."i 1.;Y.ié_sas,

oonouanto ry:lrJ U'1S ~ r.:J:"'" I"';')seja totslmc.r.e alviqL·'-). [,': ,onue ex: .tr rn f>rÜl'':' 1":' ~'·i:"'o ':'5 J tt):" ...

mação de outros núc'eos ni?õ.ú;,J<> .:l11

["'1' -,o P";" em Liee das tendências Inúmeros são o" clamores e' os pro-I Nf.o é de borracha que o Brasil pre- "De[JutRdo Fernando Ferrarl:hr v,~e~ bel.cosas e ísolacíonístas testes em tórno de prisões tão atra- císa. para progredir e evitar maior Câmaru nos Deputauo.s ,:10 DF'OI: '.," J~dE>, todavia, i:llnllor Presi- oíüártas e í legais , No entanto, con-, evasão de dólares! Precisa. segundo o - .t"eaeraçao lJOOpuHt;va:> í'.od'A o­OI L~I, devemos reconhe cer que cada tinúa o. inquérito bas~ado 110,~ mes-

jpessoal do Ministério da .F~zenda, de res Ma.e .nio Gi anue ao bLI; q • .: :'PU·

a r .. oue pa<,Ol mais se acentua a! ne- mos processos, em detnmento nas ga- multas e saldos orçamentários. A 1)-0- ne ímeusa maioria prcdutore n.ú,\:rl',~i[ adp dl' braços que trabalhem, rantias dos cidadãos. - ~lIIuito bem; cucão que vá para o diabo. Senão g...ucno uír íge-se arrugo par" p'''.. '.P"W"ZdIl1 e ajudem a desenvolver as muito bem) • vejamos mrus outro documento oficio- .ar contra o artigo 1:1 d') suos... ',;.. :Or:,';"'", naturais do Amazonas. O SR, VIEIRA LINS _ (Lê O se- SO, êste telegrama que me foi enviado <Lpr,"~e,'iCdOO ins JH<.llUci·g ao V,·c.".o

Por' tal motivo nínzuém nç meu çuin:« discurso): - Sr. Pl'e"idcnte por um jovem Prefeito, de Território ,!la ue l~jl, ce lierm°., .Ptl'Pd a .reElae'), a começar pelas próprias au- _ E' motivo da minha comunicação F~del'al, PI:efeito nome~do, e filiado, ;::,,,úsa que peue ex uricao ,!li.".,.Utoricl,·Je-". Se opõe às iniciativas des- de hoje ° «ue se passa em Londrina, r.ao a Partico de oposiçao. mas ao P. iV.LaCC. ::'úmúiS contra a i;x\,ill~a(; 1...•

s, f ·pÉck. cujo- resultados praticos no Norte dó meu Estedo C0m o ;,1,"'0- T, B, do honrado Sr, P:'estdente da c.tuco, ace.carnos fi reror.nu [.0 h;,.,'.

,') pu 1('l';~O propich.r vantagens para d50 financiado pelo Da.1CO do Br~sil República: llla l.la" nunca com o M~'i$O 1:1 iJ',)° tmoutsíonarneuto econômico na re- e entregue a guarda da firma Sa- "De SenaMadureira Ar Nr. 124 S"oJi'o'vu,;/o rerei iuo, P' "H._ ... ~ "-,,,d'

~:iio. hão & Cia. dsnuela cidade. PL~. 79 Dt , 24 Hrs , 1100, "0 L-"l1g,e.:;~G d ne s(',e,11.:JI'J, (j.te ~._Tr.. oalhador eficiente, o nipônico Bssa marcadorta num montante Deputado José Guiom~rd ~ Rio r a a "'Ad. criada J.jccn;·ciO o. ,,j.) e

clr<XC\. no Amazonas os traços de de 4 milhões de ouílos acha-se em- ,- D, F, .1.0;)0 (,f;: L9-lo4 e 1940 C\d;j !,ç~(,,·a~L.i.'oisua p ";.",';'f'm, quando lá esteve pela pilhada', exposta a 'chuva e ao sereno. 595 pt Levo conhecimento ílus- "a u.a ao .r.istrcuto. li'sl) ser.a a :",.p,·:m2.ru vez. A cultura da juta, que da saída de Londrina, para Oarnbé tre amigo e l'epresentar:te acrea- _,a e rue, ,e cas crgamzaroes (;(;t-)., ".a'lí 1;,1 reduziu e oue fi'~Ul'a em escala com verdadeira discípllcêncía da cita· no,.~g acabam che~~r Taos serm- ,_".,<02. nc; me cerra, pOIS 100m eo,," L~.rJ,,':fu(.'n(e na ordem dos produtos da firma, se deter-orando. iá estando ga.l~tas. etc comerciantes convite Aa e que t.ITlvs (;Ú.i~.,.•'uiuo L.óv.: •• oi!l:l(·l~l'l:'. ek alto valor e de u.tilita- mesmo grande parte <";:Jodrecida, num Dzl.2gacm FIscal vg pagamento ..,Juc.c,o, 0eseHVOdlOO .i prouuçac e("·1 11lh:d',at'l no nosso parque índus- verd"deiro crime contra a econo:uia pps?-das multas de qlle tr"tau meu 1.'1U",lC.«L.'" os prcCAuwn" p",.,;, ~"tl1"';~IL e c. ~e 'l1GU5tra.çà? Pleu.~.rt~ qua~- fPOPu..lar, re.prcseutando um desolador r~d~o 1~~ de ~4-4-5: ,~g t1'0z:.n~0 _uI a C."Me ü1ull";Ll'lal m" _.'<1 a, Cvc'.t,) pl d:-'''t se;' lucratlva a mllgTa'çao e~oetácu;o para os olhos do lavra.dor. d~svont~l.tame,Jto .g,,~1 aI refelldus t-lcl'~;1\"8. Vi1I110S l'effic:.er-te c",.a.(",.r .,., d:z p!anej~da pelo õ:'gão com- já' descrente, , cl~,<:ses e"tando mUlto:" de~tes pro- ..1~ .., tA"";C«'iva, ma,,; aesCie Ja PC.p_ttr! . ltsse ass'ldo foi ult.imamenle mo- PO:ltola~anctonar sermgals fec~::l: JilU"S L<.:"O empel1do p"ra n",,, (,. .•

, tl'VO de um b";lhn1'te 1-' '0'0 a'n ;01' es"abe,e(~lmentos o que mUlto vIra I

Por isq), .8,('nh?~ Presidênte, desejo '<:: -.: ..... .L u ~.~. :~ ,lJJ.o '~oJ'" _ prejudh:ar desenvolvimento Terri- ''';:4 (;"lJ.L"'W"~: .d"'l.i~g'~ ia uO si.l""",:",.;,~.L..VO~pLh,t· p.rel C:, ~ll'l3entes daquele. De- ~al!,ta Jo.é ,de ?l~;~ila; Rocha, ~~: tório Ache MuniciplOs que já V1- ~H~ !Vled1~'clg, uraL-os. pe,a lildlÇHOp'l·tanlento ( flm de que prossIgam !olh~~; ~~ndr.n~ n,e de. UI? ~l vem difIculdades et prod'u7,ão go.1 ",U P'''''c:!.c, peuIUlc.., Ut-ehal um,0 E"L; lld~'.m sua,., vist"s, também para b, ant~ dl,:cUl"o do V,1 e~dcl . R1G~,] '~O mifera brasileira pt Abraços . ..,- MJr";,0. - Amo W., SCtl1/t,UI, t're-')ul 1'<'1' co~rrntss im'gratórias que, es- FunalO, b~er da banc:a~a tl abalm"- Archelav Perct Prefeito" Ó.i.".••e. - ~ UlaC01iWZZl, ;::,e.-'cu c.....to, se fOl'erlt convenientemente ~a, n: ~amara MUl1l:IPfll. ~a'q~ela Era o qu~ tinh~ a dizer.' (Muito cre~"nLJ," ...J itJ "ld..u' e assistidas, não se recU- orfllld~. CIdade do ~orL" pal.a"aease bem; muito bem). <i,.~.~" deste telegrama, os erv"t:'-:,râ0 [;x,' "-~~, na'luele Fstado de onde, " Daq~l, c::o~OlS. ?u,e:o ch~maI ,.ia atf.~ , .. ,<Os ~o L\lU uf"noe CIO ;:,ul t-fi,n~mi,.,m:l'1>tm,'nté', Ja d2sapareceu a' lenda çao do~ ",.s, M.l1lS,rC~ ?a Ag._cultu,;J () SR: L~~AIETE COUTINHO - d. '--<:.IH"i" e a,J ;::"enaCl<.. o seu pl'Oéc';Ut'·n.-brc<a dJ clima e ela distância, e da. F::zenda'. e sohcha:·. que suas (Nao fOt ~evl"to pelo oradoT) - Se- _0il,." " e),dl1 ..aO 0.0 .ln~"'"'"to <..0 M:ri~."uh; dlvulgaç~o, a titu;o de romance Excelenclas tomem aS medldas que o nhor. Presldente,. re~ebl telegr~ma do .c.1€S S8.0 ,a 'OútV€IS a re,orm" <"C~" ~.. :1':' rie poe-ia. tanto o pre.iudiccu. C"fO r~quer, para, defeoa da nossa MUlll?lplO de IblCUl, na Banla, nes- ~"6~0, ...a.oi t,:ue melhor posóa a"úcl<,rV'.('mos '00 o amp"Iro dç serviços de eeonom a. - (Mmto bem) ~ tes termes: -,o 1_~v."Sl("iUeS o.a ecv110m,a do .tuo".,'i~li.;Jl~la méclko-hosJiro:ar que se • O .SR. ~::MANDO ~.:.LCD~O. (Lê o :'.t'~?SSO serviço alto falantes foi urêlü(," <.tú bUl, mas naJ a sua t'Xllr,-irr dia em t.odos os recan~os amaZ0 'p;fl.umte d,~curso), - ~l, .... lesld~nte, lmaQldo hoje às 13 horas SUl)- <"0. U'1 u,(,Q vem; 1NU,(,Q vem)ll"n,t",. hOlje cortados por aviões t,r'l.l's- v:tllna de 1l10ml:1&Vel vl.?Jellcl.a JUdl- Delegado Cabo Praça e Insp~to- O SR. Pli,i:tEIRA DA &~:SVA (l~ o',,,r, ri'à'" ~, <, 00' o ~lal, acha-se pr~so desQe on.em no res a fim prenderem meu hlho c, tdl,CO 1.. Iam~n.e, pasca,.,lro e "u"rtol Q'en"ral da Policia Mi'itar o J' G"'lh l' t l' f ;;é;!I",,, ••e U'u ... ,l/~(;) - ;:'1', r[~~'Q'~il\·e." .. " Port' 'ltO n- 'b . t " ~. ~ -~ ~, • ' OSeL11 erme o~u 01' a.o a-

. 'h', ",.?"o 50 r~~IS e m:Jls iornalisb C2.rlos Lacerda. díretor da 1 t . •. . , ... , L••"........ c"'i.,aQ (,J l"on6Ú~'.U ~h.(1 te11101' da f,mtasla \endalla. " """ '.,. " ' an e ~em mOvlvo algum apenas

'Inbu.1a Cla Imprensa , por pertencer a n05sa corrente u.Jl1~" "",; ""0.6;,,0 Clt: CvlIl"at;;r o VÜQT'nto nl'liR 01)01t1:no é o l'neu apêlo l!'-_ Câmar~ já conhece o. motivo da políti~a pc' José Guilherme é .~."" l.".,U ;;lO art, 201 - 1.1 ÚO

(l'tH'00 e,t8m ·s, le'sblando em t6rno \!l'lsuo: o VIbrante veSp2rtmo de Car- aquele mesmo que peco mesmo -~ , ,() l<O~ 1:'udclv"ario~ .t'un,i',oJ$d\ l't't''''l''.tturcçao do Df'partam"i1to los. Lacerd.a, base~,do em farta. lnot;vo foi espancad, aqui ano -'0.5 l<a lHuao, Clt\-, "i.ll".à'N. '.:,4:,i,~:~'n~l de Imi~ração e COIOl:iz'?ção (locumenbçao fornecIda por um ardvo- passado cujo lnquér,:t está em .".... ",11 0S IU"(;.oü,,,I,O~ ,,-utitrq'l.,c~ (IV

r.,',:1',O- 1"., mlior soma de pcderpol ~ac1o desta ~aPltal, desfechou lrap anuamento vg l10je dia estou fes- ''''ó·"I;l JUl'.ulCO ClO l'CléfluO Ulu.vnd!,:,,}·u "iar (8 111 '.n,to de sua esf:-ra de Ican~?:uúa vls.a~do .ao sanea.m;n~ tejando meus 30 anos de casa10 '--VW<".,llC o ai ..;ito e am;J3:ã:"J f,~

~','." UH pr(l\e.to da economIa na- ;.n0l~~ ~:. PO~lCla ..CIVIl, que al",un" peço prezado amigo tomar prov.:- ,,,,~-,,~~.<;dO C(,1l~'lLuu"nd1 'I"" C")L .. [.,C,'LI,:'1. . , l.unCl~1Ja.oIO~" mcolletos maculam e dêncill.'3. _ Evilardo Sousa." .1l.....~1""".(;Q "..,,1<.0 CIO nó·uH) OclT..J-

Ameia, Sfn~lcr Prrbldente. nesta f:omp,om~tcm. ~"aclco, o eSL,,-ClW...O no l1,••MUle! c.. j

h':'a e111 r~uE' se afinna terá inicio 3' Intimado a depôr no iEqu:'rito ins- Trazendo este fatú ao conhecim;)n.•' Ui.;,;,üllarlOS J:"Lo ..líICC~ l-i ...~ aa v"," •b~ LJ:h'l (;.0 [.umento de vencimen- ~am'ndo, carlos Lacerda enviou longa to aa 0âmara e ao Brasil faço um .In r"la~'''o 8"v~ serVHIOLS das llli,".­"~,' do func;o'l11Hsmo, ouero trazer à carta ao Delegado competente ofere- apelO ao 81', Ml11istrc da Guerra no oj,ulas e Uà, entlGaú€s p,u,,-, ~'~__".(>.,a. como já o fizeraÍn ilustres co- ~endo seu pronunciamento pessoal sentldo de usterminal' providências a -{U~, ailÚ;", ~(;-'dJ1 a "aç,,:), no Q<'<l'l1l-1.'\(." de 1'-"')1'< ,entacão. os insistentes acêrca do assunto. l'e.~pelto, ~MU!to bem; muito bem) .Jenno oe lunçoes e enc«r60~ ",,,~.1;;(' ju.<to" ped: lo~ dos servidorrs do,< Acontece que os policifli.;' envolvidos ü SR, FERNANDO ..FERRARI _ .t sen1ç<..s ÚO ~"kao, nao po{L~ ~d ex­COl'n:'.o" f' T;'lp'1raf05 do Amazon·.l-S, :10 caso representaram contra o advo- (Nela fOi revisto peta oradoT) _ Se- .:m,oo '-'o cor;.o úa 1ti maJl.lma úO 1t'l-.(la r'l )i",; aI" o mais lono'!n:mo mu- nado aludido e o juiz de uma das nlJor Preisdente, há tempos interes- ':lOnaLEmo aa união, ..:omo e e',~" oLicfo:o do i:1tnior. para q1.le 'desapa- Varas qrim~~lais decretou a sua prisão samo-nos junto ao Minjstél;io da JlJjel,lI'O úJ .,to s(.o n." ~U. eer,t'" ore,am ,:~ CdIO~"'S ex~eções contidas no "lreventJva 1untamente com a de Cal'- Guerra no sentido ús qc:e as COStu- luaí tOo.os no" ae,emo~ vü.ar.proíl>tO C(ue vamos apr~ciar. los Lacerda, reiras da 3.a gegião Militar do RIO A not1c1a de mll1l,a at.ituue :ra úl1.-~~o f come-rf'ensivel oue o Pod,~r A ,s~ntença se fundamentou numa Grande do Sul, num,ldes mulheres ma sessao ao lJongres~o Naclúna. én,

[, ,'ü'-lat ivo. deDois de liaver fo':ne- LeI ,1l11,Q, ua. do "Estado NO"VO", a Cha.-, que trabalham lJor tareía, tivessem que a matena es.eve em dI' cU"~;"J.('<"lo c 1 d 1 :nada LeI de "'eO'uran"a ue ('omo provocou um exponLâl1co movimento";'" s re~l1l-~o;" rec ,:!l11a os pe o Exe- . 1 ~' .• i ~," ... Y', '6 g - ". ;.:estrutul'açáo , nos seus ven~imentos de aplauso as mll1ha~ m~de" '~S.· .. " •••.1.[a'.1 o nala cnncretl70l'r o aumento ',Q'ljen: la ri.lOse p un: a f'opcClC de Cli- . q,ue lhes posslblhtasse melhor suba- ""'. _v.11I',"netic',J ,à d'gl'a cla~se dos servi- daver msepu1,to da DItadura, . ~lstênc:a pal'à si e suas I'amílias. jerações, sendo mumercs o~ t,.e 'Co·, b' At t ~ mas que venho i'eceeendo de ,àncsr c'''!,, Dl: iICO' m lntenha as chama- '" en e o I ,0IJ~TeSSO !la suma grpvl- Agora, com sati.<fação, estou reeI."

('1" .. ~'{C'!l;,õn~" que ating;em lnclusi- :~ade do fato q,ue e!n ultima ?-I~alk<e oe:1do car}a do Sr. General Mil1lstro ~stados e desta Ca]Ht(l.l, entr~ o~ qu;!i"\ o ,O~ al'~ar.'U1~cs, cuja situação nin- t.raduz frontal. vlOJacao do prmclplO ~a Cla Guerra nestes têrmos: ~~~g~~~'evo, agraaec1do, o:; rio LeJ" "E>-O"l"m m llo< COl'testa é exatamente se- lte~dade de lmprensa, Que a ConstJ' "Rio de Janeiro 27 de outubro deD','llw nt" :'! dos seus cole;:a's das ou- t\llC~O expressamente consagra e ga- '1952.' ..Deputado Pereira da Silva -t:'a,< rep.lrtiçÕes federais. l'ante., Prezado Deputado Fernando Fel'- Câmara aos Deputados - cl.lú .

. 'r';.., • _ O choque emOCIOnal causado peja run RIO - DF - Apraz-no~ .'um-A.r1 E O .... J~ f1 Camara nao ceme- )1'i~,~O de U:1l \'alente guardlao da De. .' , ~nmentar a . ::osséncla pe.a ori.

t'o'a C.'.':! inju ·til'a e. por isso. desd", moeracia ta.vez despf'l'te o Parht.men- Oumpr,l~entos.. _, lnante exposIçao situação útlltll ,Ili -01';, q~IPro ccne'l'atular-me com to para a n~cessict:ade de imediata re. . En~ ale~çao a' SOhClt,:tÇ:O, feita pelo íuncionârIOS autárç.ul"Os qUe pc r.r ",H'-C" a,uE' no. extremo Norte do 'Io,?ação da dL~posilivo totalivari<) que l1u't:e :>"PL~tado, e-m_ ",lato comu- cebc:n eXlguos venCimç,.'1to~ lm')o~-p,,,> l:lm lc'm trabalham pela- pros- Dcrmite tão brutais atentado~ aos di- DlC31-~l" ..que, pelo Eest.aoeleclmenJ~ sibiU"êll1do-os fazer íace alto ClbtoI' nc'l,,.'0 rJ .... ~1:Uf,il. _ ClVfuito benn l'ejto~ fundamentaj~ do cidadão. ~~ l,~"tellal de ,Imen,C!E:-nCla da u. de VIda Certos estamo" que a pa.

9 S~' ~E' 1 OH. DU ARTF: _ (Não Enquanto a "Lei de segur:ll1ca" C8- ",,~g ao MllJtar" Já, eSLao .sendo to- ülvra autonzada vossrncia ll±r-s~-á('H r."u' 'o 'Je'o o"udor I _ 81'. Prf'si- ~lver àe pé a Democracia no' Brasil madas prov\dencu\s a flm de ser sentlr ma1S uma ve", no Parla.r~:1t,~ n r;;hn'l'n tem conhecimento ,50 ficará "egura. atendIdo o .pedldo de aumento dO menta, di~nte dessa sltuação con-".~ mf~"''1,'',cã(), ~le vários Srs, Del1u- Carlos Laceí'da p:,tá prêso por dizer, Pl';ç~ de .mao .de obra de peças. de tl'lstadora '. ~&~guem-se il1úmera~t· C~ CP ll1':"";'ltO \)olicial e militar a verdade. Eis aI um trjs~e nagTante la,d"ment-o, feIto pelas costureIras assmaturas)_r:lJe <,i' Vé''1l fozrndo 11<1 fi." Região, [10 Bra"il dos nossos dias. (j,Iuito daqulee EstabeleCImento. . "Deputado Pereira da Silva _":' oeJa. nos Es:ados dfr Bahia e Ser- bem.) Com os meus protestos de estIma CâmaraF'edcral - RIO - DF./!'[')f'.. O SR, .JOSÉ GUIOMARD (Lê a e apreço, subscrev0-:U:c atenciosa- Manaus - Congratulo-me ilus-. Na.o, 'fueO'o à'seutir os motivos do <erminte discurso) _ Sr. Presidente mente, - C.1Jro Esplnto Santo Car- tre anugo VOSfa patriótica inkla.:~"'~l1p."JrO; II fO"ma; porém, com (Jll€' rolto a d'encmciar mni,s umf1 \'':.Z. pC'- dos~. , '. tlva em. favor servidores alltárqui.P,;~ \,pm. <:11(10 •,'eallzado ,revela a1;>so _ rante o PO\'O bra311eiro aqui l'epresen- .E ~ma notlcla .grata a essa~ hu- âO? (~JaO. Cds. SOS, - AdüD !\IP.J. f) :ie'D1em so garanbas constltu- ti1do pelos nobrr-s Deputados, a "der- mJ!de" mulheres (lo RIO Granae do eu·o,..("~'1["~ (1,' ('11"a ~;"o,,;;o. mesmo quan- !'ama" que o fisco federal esta Sul -que trabalham no Serviço de m~~~ ~~~~ tiuha a dizer (l1:uito bem:d" ~olrl,c1o ou militar. 'xe~l1t.f1.ndo no Território 00 !\.<'rc. As Pardament.o do Exército Nacional.

A~'0:'~. arh'1-<() nrêso um estlldan- '1utoridades do Govêrno sabem que Desejo, ainda, nesta 'oportumdade, 'O ,S~. d.MTROCLES VERAS aê Ot, :~',o" ..... P,o"j~ Ta.ba{:of, sem figura "ossas indú~trtas preci.oam ~ada vez 81', Presidente, dar conhecimento à segum e lsc:urso) - 81', Pl'esirlel1te(1" 1l1l 7<) oc~m 1?~:?via nota de culpa mais de borracha. Todos uregam a ICâmara dos Deput.ados de um tele. em atençoã ao apêlo do Sl', Mil1Ml'c~Ptn ""'1" a famll:a saib:l ond:: ~le se "pcessidade 00 aumento oa produção grama recebido de PÔHO Aleg~e, e da Fazenda, para que a Nação :V.I·'e!1CO!1tr~ Mas, n:l prãtica, a teoria e' ::mtra '.. assim l'cdigic;o: ~entas5e s~a Droduç!io e sua produti.

v1dade, a fIm de <;ntar o empo1J:·2ci.

, 4082 Quarta-feira 3 OURIO DO CONCRESSO NAC:ON/,l

menta 'lio pais e o crescente iurtoÍllflac.,máno na sua vida financeira,- o governador do Piam apresentouao 5)". Presid·ente da República deta­Ihadc estudo das condições econômicasdo Estado, solicitando a colaboraçâodo ooverno Federal para transformaraquela região em eficiente fonte deenric.L:w~m~nto do Drasil, dotando-ade meios que permitam o aproveita­mento de suas terras e da energia desua g;;,nte.

Reconhecendo que a baixa producíví­dade do trabalho "grícola no Estadoaer -nce, em grande parte, das condi­çõ.,s inadequadas para o financiamen­to de máquínas agrícolas, o Governa­dor píautense aceitou com satisfação asolução dada ao problema pelo S1'.Ministro da Agricultura, oferecendoàs prefeituras municipais dos Estadosdo Piauí, Maranhão e Ceará, (peloplano de r~venda d eseu .M.inistério),_ a possí'hílidade de aquisiçao de ma­quínárta agrícola, mediante a garan­tia da operação financeira na. cotaanual do ímpõsto de renda destinadaaos municípios.

A oportuna iniciativa do Ministériodl' Agricultura teve a melhor reper­cussão entre os pequenos agncultoresdo meu Estado, que representam cercade 90'0 dos que se dedicam ao árduotrabalho da terra, e que' pessoalmentenão podem adquirir OS instrumentosm cânicos para sua lavoura.

Interpretando seus sentimentos, asCâmaras Municipais votaram leis.queoram plomulgadas por seus Prefe1tos.

autorizando a operação rmance.ra ba­seada na sugestão ministerial que cer­tamente proporcionará ao meu Estadoum grande surto econômico, marcandoo inicio de uma época de verdadeiraprosperidade.

Ebtá assim redigido o relatório:Exmo. SenhorDoutor Getu::'l Dorneles Varo

gas_, . . 'bl' aD. D. Presidente d.i .<-epu ICPalácio do oa.etc.Rio de Janeiro - Di~trito Fe­

deral.No nor:e e nordeste do J3rasil,

recrudesce a emígracao, au-menta a falta de braços e di­

mmuí a população. Como re­su-ltado dêsse desequilibrw. cri­am-se e avolumam- se 5eris5i1110Sproblemas.

Isto acontece quando maioresprogressos realizam o centro ~ osul do pais e quando as notiCiaSdêsses desenvolvímentos chegamao conhecimento dos brasileirosdesta região. .

Infelizmente, por maJor queseja a boa vOlliltde do GcvêrnoFederal, por maior que seja oseu esfõrço, não lhe serCl. possívelem curto prazo, dar ,0lUção eamparo integral aes proole-nasque apresenta es',a riquíSSima re­gião do Brasil.

Todavia, com medidas opor­tunas e práticas, muito poderáfazer cm beneficio do n'Jrte e donordeste; que são ricos em po­tencial, mas não têm recursOsque permitam a explorc.çã() desuas riquezas.

O ncrte e o nordeste são su­jeios às sêcas _periódi~as, en­tretanto as suas terras sao mag­níficas, mormente se irrigadas eeu1tivadas.

As populações que aqui tei·mam em viver constituem a vigamesera de uma nacionalidade.Têm a.mor a terra. por maioresque sejam os seus sofrnnentose as suas desilusões.

Grande parte dos que emigramvoltariam ao torrão natal se ti­vessem a. certeza de que algoprático e eficiente estivcssz sen­do fito em favor de sua. terra,permitindo-lhes uma nova. opor­tunidade para começar a luta.

Precisa esta região, Excelen­tissimo Senhor Ptesideme, a.emáquinns para traba1l1ar naAsriculturu.

Mostra & experiência. que o Inosso país, para se tornar umagrande potência, terá de se:" umanaçãn eínquenta por cento agrt­cola.

A .riqueza dos Es:ados Unidos'tem a sua origem na agricul­tura, de onde provém 52% dafonte de renda dos seus 150 mí­ínões de habitantes. Permiteesta situação que tenha a suaíndüs.rta mercado interno para97% de sua produção.

Felizmente, verrüca-se que oBrasil começa a despertar paraa agrícultura mecanizada. Noúltimo quinqunío, ímportamcs89.0G5 toneladas de tratores eacessórios, no valer de 1 bi,lhãoe 7'].4 milhões de cruzeiros.

Em 195,1 licenciou a Carteirade. Exportal;ão e rmoortação doBanco do Brasil S. A. e foramimportados tratores, acessóríos epeças para agricultura, no va­lor de US$ 32.000.000,00 (trintae dois milhões de dólaresr .

Se como brasileiro síno umagrande satisfação - ao tomar co­n;lecimento de tamanho pro­gresso em nossas atlvíds des agrí­colas, como nortista e Gc\'erna­dor do Piauí. sinto grande tris­teza em dizer a Vossa Excelên­cia, que desta ímportacâo so­mente vieram para o meu Estadocêrca de 15 tratores e equipa­menta no valor de 3 milhões decruzeiros, no ano pas-sado.

Não quero com isto dizer quetem o Govêrno Federal culpa ex­clusiva do queoccrre. O quecausa tudo isto é, princIpalmen­te, a sítuação econômico-finan­ceira do Piauí.

Já não produzimos nem paracomer. Nos últimos deis anostemos sido socorridos pela Le­gião Brasile~a de Assistência,

Assistência às Vítimas das Sê­cas, Comissão de Aba5tedmentodo Nordeste, etc.

Esteja certo Vossa Excelênciaque não nos falta coragem parareagir. Para que isto acon.eça,

- todavia, .neeessítamos de certadose de sangue novo-que somenteuma oportuna e eficiente rr e­dída do Govêrno Federal, poderiaproporcionar.

•Trata-se, Excelentíssimo Se-nhor Presiclente, do seguinte:

O Exmo. Sr. Dl'. João Clee­phas, D.D. Ministro da Agricul­tura, em 29 de agôsto deste ano,por ofício n. GM-2.166 (fotocé­pia anexa), se dirigiu ao meuGovêrno, ccmunicando havel' de­cIdido ex:ender os beneficios doplano de revenda do Millist6l'ioàs Prefeituras, para mecaniza­ção da lavoura, com a aaUlslçãode máquinas para serem pagasmediante uma entrada de 25%e os restantes 75% em tr'~5 anos,a juros de 7% ao ano, de:;de quedessem as Prefeituras. COlno ga­rantia da operal;ão, parte de suaQuota anual do' Impõsto de Ren-da. ...

Com entusiasmo, a~rovei aidéia e dirigi-me, pur O'fído, aoS49 municípios do Piaui.

A repel'cussão foi grande comogrande foi o entusiasmo do pe­queno agricultor, que (epresenta95% dos qUe lavram a terra eque nunca esperavam ~,ê-là des­tocada, gradeada e semeada pormeio de lp.áquinas. por falta ab­soluta de recursos financeiros -

Câmaras Municipais e Prefei­tos de 40 municipios plauienscs(inclusive muitas autoridades depolítica contrária e q,u,e sistemà­ttcamente se opõem ã-s iniciati­vas alheias) pela primeira vez sereuniram visando o bem comume votaram, unânimemente, leisdando poderes aos prefeitos paraadquu'ircm máquinas agrícolas e

abrirem créditos para seu pa­gamento.

Encaminhou o meu Govêrno,accmpanhado das certidões dasrespectivas ãeís, os pedidos drs400 prefeituras ao Exmo. S1', Mi­nistro João Cleophas.

A entrega foi feita pela ban­cada do piaui lia Câmara. e noSenado. sem côr partidária, nodia 16 do ccrrente , Sabemos queestas máquinas serão importa­das graças ao empréstimo deUS$ 18.000.000.00, recentementeaprovado pelo Export & Impor,Bank, Sabemos, ainda, que exis­tem pedidos de vários Estados(de firmas distribuidoras das fá­bricas norteâal,,~ricanas) paraatender a importação de máqui­nas para agricultores do centroe elo sul do pais, no valor deUS$ 35.000.000_00. Sabemos queo Exmo. Sr. l\-!inistro João Cleo­phas vai pleitear o aumento ~oampréstlmo ele 18 para 30 ml-Ihôes ue .

Contudo, em face de:a) ser a nossa produção de

cereais es-cassa, tornando neces­sária a aquisição dos mesmos nosul, para-, aliment.ar", as nossaspopulações

b) fal arem braços, em decor­rência da emigração para o Sul,problema que cada dia se agra­va

c) ser precária -a situação denossas populações, em conse­quência das sêcas periódicas queassolam esta região

d) serem os pedidos d~.s pre­feí.uras do meu Estado aprova­dos por leis das respeetívas Câ­maras Munícípaís, cobríndo má­uínas que são vitais ao desenvol­vimento da agrícultura prati­cada pelo agricultor -pobre, cujaclasse representa 95% dos agri­cultores do Piauí, incapazes fi­nanceiramente de adquirir má­quinas para seu uso individual

e) da grande importação elemáquinas agrícolas destinadasao centro e sul do país, nos úl­timos cinco anos, e de sua abso­luta earncia no norte

f) o auxilio do homem do nor­te e nordeste para lhe permitirque tenha um tributo compen­sador de suas atividades agríco­las cem o aumento de sua pro­duçãb pelo trabalho mecanizado- único meio de fixá-lo ao solo·

g) levando em consid:eral;ãoque o Piaui, Maranhão e Ceará,se tiverem máquinas, serão au­

to-suficientes no que concerne acereais para a subsistência desuas populações (é convenientefrisar que sõmenêe no Ceará háum deficit de produção equiva-lente a -

No Interior:360.000 sacos de arroz.700.000 saccs de feijào.

Na Capi:al: /184.000 sacos de arroz. 1

120.000 sacos de feijã'). ~150.000 sacos de farinh'l,

c-onforme dados indicados peJoGovernador Raul Barbosa ementrevista recente .

h) considerando que o planodo Exmo. Sr. Ministro JoãoCleophas está conforme à reco­me}ldação feinta e ai>rovada nareunião geral da Comissão de

, Abastecimento do Nordeste, emI Fortaleza, que diz "recomenda

Que a Comissão de Planejamentoda Defesa Preventiva contra asSêcas elabore, com a urgência:\possivel. um plano de cultura'intensiva em áreas adequadas,('te. .

i) considerando que a meCa­nização da lavoura, através demáquinas adquiridas pelos munI­cípios, constitui a base de qual­quer planejamento de produção

~_agrícola;.

j) considerando que a tran­seção afasta o proolem..l. moraldecorrente de se dizer que o nortequer viver à custa do sul, pejofato de, para comer, importare receber como donativos os gê­neros prcduzidos no bul

k) sendo a operação de vendasdas máuínas aos municiptos per­reí.amente garantida rporque opagamento é feito com par,e dasquotas do Impôsto de Rendaecmpreendendo, talvez, entre1/4 e 1/5 do que cada munícípíorecebe anualmente) e ainda me­recer esta modalidade a aprr-­vacão de Vossa Excelencia, con­forme discurso pronunciado emSiLo Vicente, no Oongresso deMunicipios, no qual prometeuVossa Excel§nda instalação deágua' e esgôto nos 1. 5íJO muni­cípios brasileiros desprovidosdêste metncramento, para cujofim seria empregada parte dasquo.as do Impôs;o de Renda

1) finalmente, considerandoque, a Comisz:âo de Economia. daCâmara Federal, por ocasião dadíscuss..o do díspcsítívo consti­tucional sôbre o projeto quecompleta o artigo 15.0 § 4.0 daConstituição para derímr o quese entende por "beneficio de or­dem moral "teve a sua maioriainclinada a .classíítcá-lo comotôda aplicação que se Iaca ematividades reprodutivas da la­voura, pecuária e ín.rús.rta ru­ral, classificação que se enqua­dra cem por cen.o na aplicaçãode máquinas agrícclas para cmunícãpío ceder aos agrícul.o­res pobres.

Solicito, em nome do Piaui:"1.0 ) que os pedidos encamí­

nhados ao Ministro da Agricul­tura e que serão levados à apro­vação de Vossa Ex·celência, peloExmo~ Dr. João olecphas nãoentre em rateio e sejam consí­derados com prioridade, extra­rateíno e integralmente aprova­dos e cobertos pelo empréstimode 18 milhões de dólares. Quenão fiquem, pois. dependendo -demajoração do empréstimo, jáque não temos tempo a perder.

2) que. por soltdaríedade e re­cOl1hecimen~o das reais necessi­dades dos Es:atlos do Maranhãoe Ceará (aue formam um sóbloco ec<:nõmicO) encareço tra­tamento igual aos referidos es­tados irmãos. no mome:lto tendona Chefia dos Executivos, CSmeus ilustres companheiros eprezados amigos, Eugenio Bat'-ros e Raul Barbosa. '

Estou certo, Excelentís~imo Se­nhor Presidente de que a me­canização da Javoura através doIplano sugerido pelo eminenteSenhor Ministro João Cleopha~trará uma solução efi(lIen:e àques ão da auto-suficiência donorte e nordeste.

Transportes: Solucionadaque seja a questão do aumentoda produção, terei o grat·) pra­zer, oportunamente, de me di­rigir a Vossa Excelência sObrea questão dos transportes ne­cessários ao escoamento da pro­dução de cereais e das safrasde cêra de carnaúba, babaç·'I.tucum, mamona, -jaborandi e ou­tros gêneros de exportação domeu Estado.

Na certeza da costumeira.atenção de Vossa Excelncia caprovação do que aqui pleiteio.apresento-lhe a segurança daminha mais alta estima e d.s­tinta ~onsideração.

Atenciosas Saudações. - Pe.dro de Almeida Freitas, Gover­nador do Piaui".

Era o que tinha l\ dizer, (....forJem; mufto bem).

Quarta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRI:.$5U NAl;IUI\!AL Dezembro de 1952 14083

o SR. ANTONIO MAIA rlA o $e-, conceituadas estão ameaçadas deguinte discurso) _ Senhor Presidente, morte se sazrem a rua, l'las ous-a passagem do dia de hoje constitui cas eretuaaas n.,o ioram encon-motivo de ju-to e Intenso júbilo para trauas armas, Ü mtu.co era ap,,-os Que acompanham o desenvolvímen-: nas para. amearoncar e «esmera-to do ensino secundário neste Pais. Iízar eiemenu.s P, ti. D. e U..u.N.,

O corpo docente e cs alunos do es- pardoes que reunem rnaiorra eg-tabelecimento padrão dessa espécie de rnagauora popu.açao, i-em.nas,ensino, _ o Colégio D. Pedro TI, _ comercio, au.oricaues é. povo es-comemoram nesta Gata o 1150 anívcr- cao se u;"_~••.c,o, eill c..dtmáciCosãrto de ma fundação. Realmente, por apelo, ao uU\'erno 0.0 Escado sou-ato de 2 d,., dezembro de 1837, do Mi- c.tanco providencias e garanucs.nístro da Ju.stiça e provisório do Irn- Juú: ue .uirehoem e.,Jl ~Lcio, p ce-pérío, Bernardo Pereira de Vasc011- reíro e Câm:õ;ra Municipal se di-celos, foi criado o Col,;q-io, cuja mau- rig.i.rn.ru L~~.Jdll· ao Goyz;::nor;ura ~E o Scl realizou a 25 de marco do ameaçando suspender respectrvosmIO uned'rto em homenagem à ocns- serviços caso nao se vcnr.quet.itulção 01.!t,or~ada. a.as.amento Imcu.ato do .lJ2.lcga-

Muitos rapazes de origem modesta, do e destacamento. Cordiais .sau-que donoís avultaram no cenário das caçoes. J"a.qullu Anttl.jes de Frei-artes. C3.S letras e da política TI') tas, Presllleme Diretório Muníci-Brasil nesse Imtit~:h fizeram >lCUS pai "O P.S.D,"cursos c1e humanidades; e notáveís O assunto, 81', Presidente, dispensa~Jrasi1eiros r ll exerceram cátedras maiores comentários, pois o zele-

Na comemoracão de hote um fato grama que acacamcs de ler bem re­nusnícíoso fica mercado em sua rhrs- Iriete, peios seus têrrnos, a s.tuaçao detória: a criado de me ís duas seções Insegurança em que ora se encontra "que virão beneficiar os icvens que cidade ce Esp~nosa, onde .yive 11mresidem nas zonas Sul e Norte desta povo bom, acolhedor e dedicado acMetrónole. trabalho.

Merecem encômios 001' essas duas Ainda há poucos dias, a imprensa:fe1i?~s ímcíativas n 5 0 só o divnlssimo puollcava telegrama, senão me enga­Chefe da Nacão como também os Ino da cidaúe ....._"lrace Piumhy, fÓ­comnetentes e' on~rosos n;rf'tores das bre uma pGr<"na ali baixaC:a peloSerões .;.. Internato e Externato do Juiz de Direito da Comarca, ame:,·Coléqio Pedro Ir _ O~ nrofpsE;Ql'es Gil çando de suspender tôdas as ativ1i:ia­dá~io Amado e Vand;';lc Nóbreq:a de:> 10,enses se as vic~ênclas e o des-

Com "!'<'1eito ao último o orofes- respeito às liberdades individuais préls-sor Nócreo'[l com fluem tenho t.iin seguissem.ocasiões dE" tratar dê aSs~mtos re~e Náo sei para quem apelar, mas aqui,rentE" 'lo ;"'11 ~etor, de,:o sal'~nt9.r, nvs- desta tribuna, fica ° nosso protest<..·te si"'1\h:."tIVO enEe10 , . <~a elevluj.ê e a nossa inteira solidariedade ao pO'it<.om')rern<QO e ~~1l p~tr!ct'smo nram- ae· Espinosa que tão bem nos aCJ­festflr10s 1,0. sent.ldo . de 'lue o Est:do iheu em n~ssa mo(";estla, quando ti­d~ FerJor~r.::to e;ill ".:'nh f''''l, t?a con!',r- vem;s a feliz' oportullldade de visitar~lldade dn, 1e.'!18 a~'lO em vI,;or, par~ ,uela simpática cidade. (Muito bem,esse estabrlec'tl1f'nto cert~ numero d€: :âto bem, .eB~ud8tJtes nol?~eS e ded;c!ldos, .. O SR. MENDONÇA JUNIOR - S8-

",enhor Pre:'..,E'nt.e; tF'r1"1'1'0 mmna nhor Presldente, se3'undo telegramasmod~~ta oraçao C'onO'l'atlll~Ddo-me~f)m cartas que me têm sido dirigl-lOSos DI!'''"':1'!';':.. com os nrofes'ores, ~(]m ~stá correndo, nas Alagoas, a pior s,"'l9.os. fmpjoné"'QS ':, aI11l'(~s do E'Rt9.b.e- de que se tem notícia naQuele E3',a­1ecI,nlento. de 1;.St.1'UC9.0 secunda.l.ia do, Há localidades em que a 3cguá

. m~ls ll"tlO"O do BraSIl pelo transcUlsO conduzida em caminhões, do rio 5<i.c

di'il~ ~at~;e tinha a dizer. (1rh'.f,o Francis~. numa. distâ~cia de ses3cn:!)em' muito 1Je1ll). ~a QUllometros. e vend,da por. pre<;o.·

, ,~osurdos. As safras de cereais e deO SR. VASCONCELOS COSTA - algodâo se perderam totalmente e, em

Sr. P:·csidente. Da cidade de Espir>o- muitos lugares, o· povo está comendosa acabo de l'eceber l11armante tele cactus.grama, df'mmcillndo violências. e ar- Apesar dos reiterados apelos, ende·bitral'iedad~s ali praticada.s. 'E.<H reçados aos órgãos competentes, r,ãomensao-pm é mais uma prova do 1'[;- me coasta oue se tenha tomado qual­tado de il1seQ"U1':mca em que ora s,e~uer providência no sentido de soeor·vive em Minas Gerais, ora sujeit,os reI' a infeliz população dos sert'i~~'.nós que ali v!~'emos à sanha san~'Ul- Não, é possivel. no entanto, perslst.'lnária às po!í('Ía ora E'xj)Gstos às int"l· a indiferenca de' poder Público anir­fms nolfticas de todos ')s matizes, ~ calamidade aue vem castiQ"ando .aol!entadas por um autor mte!ectu2.! área do a2'reste ala2'oano, com 'rre·que outra coisa não tem reitJ1 Renão paráveis nreiuíz0S e"onõmicos e 'ndl·implantar a IntranQuilld2de entre a 7íveis sofrimentos nna a r:oletivld? ri.f'gente 11l;"'éira, 'Poroue não acr~r:1lto nontinue o Df". s:; ") 'e0·f;.nt·e o dl''''13c,IO rec2bido' nartampnto de Obra~ contra as Sê~!I,

"de E<ninosa (MG) ':lmitindo-se, venho 5u2'erir a eXeC11C9.fPeco ao nrezado e emincdG ~e obras para as quais existem do-

~"'ino nrote,tar da tribuna d~ ~nrõo< no Ot',;amenb vi~ente e nor:\')larn,' CO'1tra as <riolêndas 0011- de 1953itrns rme ..,êm sendo uratl"ad'ls Há vários estudos de açudes nasnestp \1'u',j('fnio c,mtra ÕS "o."sos il.laQ"oas. Por oue n;;o iniciar, des:'!"f>'1r"r1\"ion>lr!()I; Tais violê11C;~' ;á, 9. sua con~t·1'Il"ão? Por Que não:cuJminllram r,nt"m r:om cenas di' ~"inichr a cfln~rú~:;') da estrada devprdadf'il'o vandl11ismo, A 1)fll1"'(!. ~'"ld90'em de p~nlc Af"n~o a Gara...eão Ol'<1ei,.9. da ciilane assistiu ",I) "h1111.". par?li<,,'h d''"dp, 1951? ':'01' flUI'111"1i5 triste esn"t.~('1110 de (lue hã 11ão Be nror'E'ilE'r à mont?O'em da '}on­E'<;"mnlo 'Test.a tP1'1'q tl'?",form'l"!p -" ,..,,,t&Hn~ é il1seante cl9. C!lchoeira<'111 aldeia de bn<"re~. Um r-a"o elOS Voano<? TlllS ('11-0",,< "'~o"'ol'~i"!1a·refrwmoado da nD1í~lll. atu!J.lin(1'1- l':a.m tr9b'l1l-,o e 9~~;<tS,.,~ia a~e'1t.p

t" "e<nonrlo,'~", '1"11) ("v"o('!ip.nf,p rio n"s Ót; sprblv~i"'~ "l1e p.~f;;O Rofr!:,,.,~r

Dele"""cia de P,,]f,,;'!. dando . ex- ~< rl'!'o"~s da e<H"",p111 "r"lr)"<>'''''~?pal1s.?o 'lOS 5('11~ \),,;V(\S inR~in\·o' ~l1e est.iln· n'l<~llnflo li.'; ')101"I'S 01';79ele <rinQ'nn"a "rr'lPnOll '11Ie ') ,t,~ ~õe~ e f'<tilo P'TIi.O'r"n~'l "", t'1"~.~a fu­tR'<1mont.0 ar1Yl'ldo de ·ftl':!:1S. 01'1' ~"ndo da tena e de um. t'lest,hlo ho<·Co"\'esSIl as rnas e Drar'lS ia d- ~il.dade. clllndo b'tl«-ll-S 11 t(\1'tO e a dt E~f.ol1 certo de oue o Q"ovl'o;no, atp'~·

t'eito em (:id'ldiíO~ n,,('ff;ro~ o':l""" \dPnd() à sltl1'l.dic de v"rn!l~pira e~la­eeituado< r:om o fim "v.f'l1.lsi'lc .dp mldadp em "lue se pn"onb·"m os ~"•.desmol·a1iz4-1os. Che~aram ~,L~~~ ~'~""'f't"''''''0~. ln()hn·""t'\~4 o~ ~03"'(1r80l:

'lont.f\ de il"'l'Idir l""l's, d"~l'pspei- "t'('(lmpnh'íriM . no ~1'11t.íd(' de ~1{Ptnndo-os e. dE' dps'lfiar. 11l!tO~Vtl'l- ·11+>1.1' Oh\''''5 "'erp~<&~i<lS e, ur"p'1+.~"tll'S admin:strativas e Judl('lanlls, "mnarando e os~i~tindo. ao m~<m('.

entre os quaiS O prefeito, Pessoas tempo, a._centenas de vítimas do fla-

gelo da sêca , (Muito bem; mut:r>bemQL

aSR. BENJAMIN PARAR (Nãofui revisto pelo orador) - Sr. Pre­sidente, encaminhei ontem à Mesadoíz requerlmentos de urgência: parao projeto 1971, de 1952, que dispõesobre o aproveitamento. dos aluncsnos exames vestlbularcs das escolassupr-rtores: e para o projeto n.O 2.617,que dispõe sôbre o abono de Natalpara os inativos da previdência.

Assim dirijo apêio à Mesa no sen­r,ldo de que sejam postos em votacê oos ooís requerrmantos ontem a e.acncamínhados. (Muito bem; muito(,em.

U BRIGIDO TINOCO (Não jazrevisto pelo orador) - Sr.· Presiden­te, solicitei a palavra para encami­nhar à Mesa o seguinte projeto delei:

"Institui uma pensão mensal dedois mil cruzeiros à Dona RosaBianca Bocayuva de Sena, jilhade Quintino Bocayuva.

Art. 1.0 Fica instituída umapensão mensal de dois mil cru­zeiros à D. Rosa Branca Bocayu­Vã de Sena, filha de QuintinoBocayuva ..

Art. 2.° A referida pensão éconcedida a partir de janeiro de19,t8 e enquanto a pensionista vi­ver, revnando-se as disposiçõesem contrário.

Justijicação

O projeto de lei supra Ja é, porsi mesmo, uma justificação. Tra­ta-se de uma filha do grande bra- .sileiro Quintino BJcayuva e quevive em situação de dificuldades.E' viúva e nada percebe dos ce­fres públicos; 'entretanto, tem sobseu amparo, auxiliada por pa­rentes e amigos, 3 filhos menorese uma filha maior solteira.

'Trata-se de pequena homena­gem a Quintino Bocayuva que

.honrou o govêrno do Estado doRio e o. jornalismo brasileiro.

Na legislatura. passada o Dep'~,

. tado Abelardo Matta apresentou Iidêntico projeto que recebeu pa­recer favorável da Comissão deJustiça, Foi arquivado, no en­t[mtv, no término da legislatura.

Renovo-o, .agora, contando coma justiça da Casa.

S::Úl das Sessões, em 27 de no­vemorc de 1952. - Brigido Ti­n-OflO' ....

Era o que tinha a dizer. (Muitobem; m:tito bem).

O SR MAGALHAES MELO (Nãofoi revisto pelo orador) - Sr. Presi­derte da Câmara dos Vereadores doRpcifé acabo de receber o seguintetelegrama:

"Deputado Magalhães Melo ­Palácio Tiradentes - Rio - D.F - De Recife - Deliberou Càmara Municipal Recife face re­Cluerimento vereador Antonio P.!<­tlsta Souza apela: Vossência sen­ticto envidaresforços juntamentedemais representantés nortistas afim de .revogar decrf'to que insti·tuiu hora do verão para nordestevirtude não nl'o')o1'~ionar nenhu­

ma. vantagem região norti".~'\­na pt Cords. Sds, Hilo Lins SuvaPresidente" .

Era o que tinha a dizer. (Muitotwm: muito bem),

O SR. FERREIRA MARTINS (Não'm revisto velo orador~ - Sr. Pre­sid(;r te, a Comoanhla Doeas de S~n­

tos, nc E<tado de São Paulo já des­pedm perto de mil opel'ários e pre­te1",õ despedir outros tantos. Porisso diriio apêlo ao Sr Presidel1te':ia República 110- 5entido de Que êssesho>r.eno tenham oreferência para ~er-I'li(',,~ .,'" ... ",,~< da Refinaria de Cuba­

tão, em Santos.Er? c qu~ ~inha a dizer. (Muite

h""". "'7/;+(\ 'lP?n).O SR. ANTQNIO PEIXO'l'O lLê o

S"rtuinte discurs0l.. Sr. í'reslCtente:No início da presente sessáo "egis·

lativa. tive a honra de submeter àconsideração desta Câmara Um pro-

jeto de lei,que recebeu o n.? 1.773 e!oi encaminnado à doma. C()mlS~aO

(l·te Consttcuíção e Justiça, onde aguar­da parecer,

O projeto em apreço VIsa ampncara área do pougono uas secas a ur..apequena região do Estado ue lVÜH~:i

Gerais, situada ao norte e nr.ruesve,no vale dos rios Arassuai e J,'Ol.j·nnonna ,

Juntamos à justltícaçao, '::On1 cusfundamentamos a proceuencia oa ,:.;.'>.sa prcrosiçao. os apêlos mais veeme n­.es formulados nos setores po.rtico faconôrruco do Estado,

Prosse.ju.nuo na nossa carncanna.passaremos, de agora em d·:ame aencaminhar, para puoncaçâo no Viá­rio do Conçresso Nacional .. a gi.l'Sd. ~€

cooperaçâo com as doutas O.;1l11SWt<

.ncumc.das no es"udo do aludido pro­j eto, os traba.hos de eminentes eSI;T!'rores, que observaram o tenomeno da:secas na reg.ão norte-mínen a,

O trabalho que incorporam .:S á estacomunicação ue autor.a do a~,u(jUSG

Professor Leopoldo pereira, puollcao.ono "Jornal do Comércio". venerancoórgão de publicidade desta oapuaí,em 16 de janeiro de 190;' e mtítuíaao;"As águas no norte de suno», Suadimimv;:..o", está assim redigido:

"O iluRLre Sr. B",rbo&a rlodri·, .'es publicou, na meses, no"Jornal do ComérclO" um artigosôore a dlminuiçáo dás aguas noBrasil, referindo-se espe'::lalmentea· re;...o por é:e ;>ercclTidas e es­tuQf?das.

IA._~·ma o eminente sábio, je co·

nhecimento propno, por observa·ções suas, que, de algum tempoa esta parte, nos EstadOS aoAmazonas, Mato Grosso e RIO eteJaneiro, as águas õêm dimll1UldOconsideràvelinente.

So há poucom!:: foi dado lêrêsse artigo e ao !lustre p:ttríclopeço permissão para acrescentaralgumas informações sôbre omesmo assunto referentes a umaregião qlle conheço e onde re­sido.

i'. cordilheira ce'TrraJ, que atra:­vessa Minas, faz enrre as c1daaesdo Serro e Diall!ar..tma um nu.onde se eleva o pICO d-e Itaml:lecom uma altitude de 2.000' me­tros, apI(,xHnaaamenre,

Dêsse ponto continua para onorte a serra gerai. eoll1 os no­mes de Itacambrra, Gráo Mogo",das Almas. até o Estado eta Ba·hia, e parte para norde~te umaramificação menos elc1'a.da, quevai dividindo as oaclas dos nu,;Suasstti e Mucuri. a di'elta, eas do JequitmhOnha e AraSbum,à esquerda, até U' em lJ,uxas co·linas encontrar-;:e na serra oosAimoréS, na grande tloresta Vil'·gem l!Jculta e qua"e aesronnec1­da, que t'lca entre () JeqUlLlllnO­nha e o Mucun. Esses vales saoferteis o terreno é, em geral. Sfl­litrado e. em grand:" parte, ar­giloso, principalmente no vale aoArassuai.

a mais são amolas chapadas,esterei.,;, cobertas d€' carrascos(vegetação lJaJ:Xa e tortuosa) I.:de uma gramlmia áspera e ie.·puda, que e. na estação chuvosa,

quando esta te1ha., boa aJ!meL­tação para c gado.

A náo ser 110S vaie.<;. o vlajan­té nãJ) acha água em todo t;.,.Cplan..Jto, úf'~de que ~? ata~tc"J or'Scontrafortes da serra: sob osralOS doe t:m sol ardent.e precj~,l.

de atravessar cllapadas de 6.8 emaiS Léguas, para alcançar opouso à margem de algum cúr­rego,

Esta região se estende paraalém das fronteiras de i\<Íll1aS,pelo Estado da Bahta. cUJo sertãoaprel::mta O mesmo aspecto.

Os vales. e, l'1n ;;eral. os terre­nos cobertos de "catingas" ,iiuem anos chuvosos, de uma fertl-

14084 Quarta-feira 3 DIÁRIO DO CmWRESSO NACiONAL

Fácil fõra dar a lista de mu- Este apêlo que faço àquele nobre :meros outros córregos que estão Deputado. (Muito bem; muito bem) •nas mesmas condições; mas aJ O SR. CHAGAS R.ODRIGUESleitor pouco importará saber-lhes INão foi rcuisto pelo oradOr) - Se­os nomes; O essencial é o fato nhor Presidente, recebi do Presidenteque de 40 anos, e mais acentua- da C'âmara Municipal de Parnaiba odamente, de 20 anos a esta par- seguinte telegrama:te. as águas do Norte de Mmas "Por meu intermédio Câmnratêm dím.nuído ue mais da me- Municipal solicita Vcssêncta pleí-tade, E' convicção de velhos resí- tear perante Presidente IAPECEdentes nêste município que os urgente instalação ambulatóriopróprios rios grandes e navegá- SU;L Agencia esta cidade a fimveís, Jequitinhonha e Arassuaí, já atender elevado número contrt-não são volumosos como antiga- buíntes. Certeza sua açâo antecí-mente".· pad'amente agradeço SUl1Oaçbe.s ,• • • •.......... ,................ - José Pinheiro Machado, PI'l',-I-• • . .,.,........................ dente Câmara Municipal P:U".

"Todos sabem que no norte do naíba"Br::s,l há uma região condenada Aqui d::üx'l meu apêlo ao Preskieu-a secas periódicas, e que os grun- te do Instituto, Dr , Henrique de La.des rios Paranaíba e S. Francís- Rocque Almeida. S. Ex. a certann n­co eram considerados como os li- te. irá atender à. solicít.rcão da Ca «

mitos dela. mara Municipal de Parnaiba em favorOra, a zona sujeita a essas in- des comerciários daquela cidade. que,

termítêncías de sêca tem-se alar- corno se sabe, é a grande praça comer­gado progressivamente para o sul; Clal. do 'Estado elo Piauí. (Muito bcm ;anexou desde anos os sertões da multo bem).Bahia, alargou-se pelo norte de O SR. PRESIDENTE - Tem aMinas e tem hoje como raia me- palavra. o Sr. Plínio Coelho, primeirortdional o Jequitinhonha. orador mscrito no grande expediente.

Nêste norte de Minas e sertãoda Bahb a estação chuvosa tem- O DEPUTADO SR. PLINTO COE~se tornado desusadamente ir- LH~_profere 'discurso que, entrrou.- àregular: as chuvas começam tal'. re~zsao do orador, será publicado I:t~de, são escassas, entrecortadas de pOiS.

soalhcíras abrazadoras e acabam pl!rante o discurso do se'I'!OI'cêdo demais, faltando até de todo Plmzo. Coelho,. .o Sr. José A IIgUS::>,em ocasião em que era natural 1.0. Yice-Presiâente, âeira a ca-que fôsse abundante. âeira da presidência. que é ocuoa-

Ainda ultimamente foi o que da pelo Sr. Adroaldo C08la2 Q

aconteceu: houve chuvas em no- Vice-Presidente. ' .vembro c dezembro de 19D3' co-meçou o sol em fim de dezembro O SR. PR~SIDENTE - E,<;tii Iindoe não choveu mais em todo êste i o te~po dcstmado ao expediente.uno de 1904 até o dia 1. o de no- Yaí-se passar à Ordem do Dia.vembro , Comparecem mais os Senhb:".'s:

Perderam-se tôdas as lavouras; Ruy Almeida.os córregos secaram logo; faltou Am,and? F?ntes.até o »asto para. o gado. Fellx \ 3.101S.

O rlueírão calháu, que banha Hum berto :Moma.esta cidade, não chegou a correr Amazonas:até o mês de janeiro. . .

De 1899 a 1900, houve outra sê- Jayme A;rnuJo -. UDN.ca igual e, 10 anos antes, em 1890, Paulo Nery - UDN.tinha acontecido o mesmo. Pará:

. : : :~:::::::::::::::::::::~:::: Armando Corrêa -PSO.Deodoro de Mendonça -- PSPEpílogo de Campos - UDN.Larneíra Bittencourt - PSD,Nelson Paríjós - PSD.Osvaldo Orico - FSD.

. Paulo Maranhão - UDN.Maranhão:

Afonso Matos - PST.Alfredo Dualíbe - PST.Antenor Bogéa - UDN.Clodomir MíIlet - PSP.Costa Rodrigues - PST.Crepory Franco - PSP.Cunha Maehado - PSTJosé Matos - PST. .Paulo Ramos - PTB.

Piauí:

Antonio Corrêa - UD:~.Chagas Rodrigues -- UD:"l".Leonidas Melo - P8D.Vitorino Corrêa - P8D.

Ceará:

Alfredo Barreira - TlDN.Antonio Horario - PSD.Leão Sampaio - UDN.Moreira da Rocha - PR 00-12-l)2)Octavio Lobo - PSD,Parsifal Barroso - PTBPaulo Sarasate - UDN 'Sá Oavalcanti - PSD.·Walter Sã - PSP.

Hio Grande do Norte;Aloisio Alves - UDN.

Paraiba:

Jandllhy Cal'lleiro - PSD.João Agripino - UD:"l",José Gaudencio - UDN.

Pernambuco:Alde Sampaio - UDN.Arruda Câmara - PDC.Barros Carvalho - UDN.Dias Lins - UDN.Ferreira Lima - FSP.lIeraclio Rego - PSD.

.. . . . ..

Enfim, o norte de Minas estácondenado lt tornar-se desertopor faltlt de água.

Cidades, como' Salinas e Treme­dal, povoações fm grande quanti­dade, muito em breve não poderãosubsistir. As sêcas vão-se repetin­do muito a miúdo, as chuvas ra­ream, os rios desap::necem e apopulação emigra.

Desde anos uma grande corren­te emigratória vinda do sertão daBahia e de diversos municipios donorte de Minas, tem passado fa­minta por esta cidade em deman­da das rr.atas do Mucuri e Suasliui.Este êxodo doloroso de exilados elafome-p~lrece aumentar cadlt ano.Nêste município povoou-se. empouco tempo, um distrito comemigraçãt, balsialla. Se as causascontinuam como vão. em todo êstevasto território compreendido en­tre a seITa geral do· Espinhaço ea ramificação da serra do Chifre,só ficarii.<.. habitados os vales dosgrandes rios e os contrafortes daserl'a, nas proximidades do vértice.do ângulo".

Era.'o' q'liõ' tilii;;' á" dizer: .·\:ú~·ÚÓbem; muito bem).

O SR. CELSO PEÇANHA (Não foirevisto pelo orai/ol') - Sr. Presiden­te, ocupo a tribullapara fazer umapêlo ao autor do projeto de abOno,Deputado Manuel Ribas. no -sentidode que dê parecer favorável àS emen­elas por mim apresentadas na comis­são de serviço Pilblico e, ontem, emplenário, referentes aos empregadosda Leopoldina e daqueles que traba­lham no Sd'viço Brasileiro de Esta­tística e Emprêsas IncorpJradas aoPatrimônio ela. 'União.

o estudioso que lançar umolbilJ.· .. carta geográLca. e con­;emplar o desenho ciD rio Salinas,com a sua grande rêda de afluen­tes, imaginará, certamente, ali,um vale fértil e perfeitamente ir­rrgado, coberto de lavouras com­pensadoras do trabalho. Ilusão. Orio Salina, com todos os seus aflu­entes, em todo o SEU curso de per­to de 100 quilômetros, corre só­mente alguns mêses; ainda emoutubro últmo vi-o eu completa­mente seco. De todos os seus aflu­entes só um, o último. o pequenocórrego da Pedra do Amolar, con­serva águas o ano inteiro.

Na cidade de Salinas a popula­ção bebe em poços. Um córrego,que passa perto e que sempre seconservou, seco este ano pela prí­meira vez.

Em geral acontec- sempre queUm córrego vai empobrecendo ca­da ano até que começa a cortar­se; e depois de ter-se dado istouma vez, cada ano se rep.zte omesmo fato, e ele vem a desapa­recer de todo, correndo afinal so­mente CODl as enxUl'radas dasgrandes chuvas.

Estou informado de que, há 20anos, não faltava água no rio Sa·J'nas; a sua decadência data depouco tempo.

Passemos agora a outros aflu­entes do rio Jequitinhonha.

O rio Itinga, tendo 90 quílôme,tros de curso, outrora caudaloso,há 14 anos começou a secar. Dosseus afluentes só o cônego deAgua Fria, o último se conserva.

O ribeirão de Sta. Rita, que ba­nha a povoação do mesmo nomesituada a 9 léguas de dístánc.a d~Jequitinhonha, já não corre nasêca ,

O Piauí, afluente da margemdireita, COm 70 quilômetros decurso, há 14 anos, em 1890, c~'­tou-se pela primeira .vez perto dafoz, correndo somente na partesuperior, onde não há tantasareias.

O vale do Arassuaí é a'ndamais escasso de águas que o doJequitinhonha. .

Para êste rio vertem serras, aopasso que para aquêle vertemchapadas de terra vermelha e fá­cílmente permeáveis e. por' isso,:nais favoráveis à absorção daságuas.

Na margem esquerda, o Aras­suai não recebe afluente algum denota, porque as chapadas que se­parou as duas bacias do Jequit'­nhonilae Arassuai correm a mui­ta. pequena distância dêste e nãoabi'em espaço para grandes tor­rentes,

Na margem direita há afluentssnotáveis. opulentos e permanentes,como o Setubal, o Gravatá o Fa­nad~; .Ca!)ivarí e Itamar'andiba,nasCIdos na sena, no seio da ma­t~. Uma grande quant:dl\de, po­l·em. de pequenos córregos de8deanos já não CCnem.

Destes; o mais notável, o Ca­lhau, que banha esta eidade ou­trora relativamente opulento, co­meçou a secar há 14 anos, na me­morável estiagem de 1890 e des­de estão, SÓ nos anos 'ba,~tantechuvosos ru::mtem-se até abril.

O córregO do Mateus, que de­semboca a 4 quilómetros desta ci­dade, at' 1874 era bastante cau­daloso, para nas chuvas ser ane.nas vedeável; irrigava lavouras emovia máquinas agrícolas. Atual­me~lte não cone 8 dias depois daestmda; se~a até nas cabeceiras.

Os. cÓ:TegOS da Velha, Machado,B!'ITlgudos, Teixeira, Quatis e

) P~abanh::t, há m~is de 30 anos jánao ex'stem. Sno simples valasno meio das "catinga.~", e dificil­mente as suporia.o viajante lei-tos de e:<:tintas torrentes. .

lidade extraordínária, maior tal­yez que a "mata", DIas, em~

• ecos, a terra argilosa, e resse­quida nada produz.

As "catingas" perdem tõda afolhagem. na estação sêca, deabril a outubro, parecendo entãoque tôda a vegetação está morta,como no outono dos países frios;

mas, desde que começam as chu­vas, tudo reverdece como por en­canto em poucos dias. surpreen­dendo pelo contraste aqueles mes­mos que estão acostumados a vêr,ca~ ano. o mesmo espetáculo.

Todo êsto vasto sei tão ,é pobrede águas; os rios são poucos, e oslJcquCI1CS mananciats. tua mune­rosos em outras regiões, aqui saoraros, e êstes mesmos incons­tantes. A escassez das águas vaisempre aumentar: cada ano pa­rece que as nascentes empobre­cem.

AIglU1S ribeirões correm só naestação chuvosa; outros cortam­se, sumídno-se nas areias do lei­to, reaparecendo aqui e alémconforme a natureza do solo quevão atravessando. O viajante, quepela primeira vez percorre êstenorte de Minas. onsma ao chegarJ, um rio. onde - eso-rava acharcaudalosa torrente e onde nãoencontra, para matar a sêde, um"gota de água. No leito do rio,num areal abrazado pelo sol, íe­vanta-se a poeira ~1O trote dosanimais.Para que o leitor possa melhor

juizar da grandeza dos rtbeí­ões qre secam durante longosiêses elo ano. peço-lhe que abrama carta geogoráfiea dêste Esta­.0 e acompanhe-me em ligeiroccursâo, atravessando o vastolanalto,Na verlcflÍe ceídenlal da serra

das Almas, bacia do São Frn.ncls-.C'J. corre entre Mi113.5 e Bahia orio Verde Pequeno. afluente do rioVerde Grande, que, ~or sua vêz, o; do Rio São Francisco. Pois êste:'io, com um curso de 130 qu'Iô­metros, seca completamente, des­ie o mês de junho.

O mesmo acontece com o rio.10squito <60 quilômetros de CUl"­m). afluente do Pacuhy, um pou.eo mais ao sul; com o Corutuba(140 quilômetros). afluente do

Rio Vrrde Gr:mde; c, o que émais de admirar ainda, esta é asorte do rio de Contas, no Estadoda Bahia.

A cicla:le do TremeC:al. em M'­na~, cstá cOlJdenada ,a dc%r;ovoar­se urevernente por falta dágua.

Atualmente, o rio Tremedal,que a banha. está secandO até anascente. Logo que termina a es­wção cll1lvosa e que o rio come­ça a SC,. ;lt·, os habitantes abrempoços no leito do rio para apa.nhar água: e, à proporção que vaifaltando, vão fazendo o mesmo,rio acima. até 1\ nascente, a umalégua de distância, onde um' mes­:tu nho lagrimal sustenta um poçoque todos os dias é esgotado pelapopulação da cidade.

O rio Pardo -Forre d~ norte asul até a cidade do Illl:SmO nome,a qual fica situada na confluên­cia do rio Preto com o Pardo, àmargem direita de ambos.

Até êsse ponto êle vem com umcurso de 90 quilômetros. tendo re­cf'bido os afluente" S. Bartolomeue Manducaia. além de outros me­nores. Po's todas secam; e duran_te mêses a população da cidade sópode c'l'1k"lr COm' as águas do rioPreto, que é permanente.

Também não são constantes os,.guintcs nflllentes do rio Pardo:

Rib3irão dos Cavalos (50 quilô­m~tros), Ar':a Fria (100 quilôme­trOfi). Muql1eln e Maravilha (70qlli16nlPtro~, maL~ ou menos).

Q~larta-feira 3,

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL O"::, -:1bro de 1952 14085_..=-~~========~~================-=-~~~Plácido Olímpio - UDN.Saulo Ramos - PTB.Waldemar Rupp - UDN.WaroderleyJunior - UDN.

Ro GranJe do Sul:Achyles .Minearone - P'I'B.Brochado da .f.~c{,ha - P l'B.Clovis Pestana - PSD.Coelho de Souza - PL,Daniel Faraoo -- PSD.Flores da CU:lha - UDN.Germano D')rkl10rn - P'l'B.Humberto GJi)I:':Y - F'I'B 'i-12-52~Henrique Pagnoncelli - E'TB.Nestor sost - PSD.Paulo õouto - PTB.Raul Pilla - PL.Ruy Ramos - FTB.Bvlvío Echf:J,:I.j1.e - PTB.Tarso Dutra - PSD.Victor Issler _. PTB (24-12-32).Wi1ly Prõhlích - PSD.

Acre:HUf:(o Carneiro - PSD.

o Amapá: ,Ooaracy Nunes - P8D.

GuacoréAluizio Fe~l'eira - PTB -- G7:H.

Lima Cavalcanti UD.S.Neto Campelo - UD~.

Nilo Coelho - PSD.Oscar Carneiro - PSP.Otavio Correia - PSP.Pontes Vieira - PSD.Severino Maris - PTB.Ulysses Lins - PSD.

Alaaoas:

Freitas Cavalcanti - UDN.Sergipe:

Luiz Garcia - UDN.Orlando Dantas - FSB.

Bahia:Abelardo Andréa - PTB.Aííomar Baleeiro - ODN.Antônio Balbino - PSD.Aziz Maron - PTB.Berbert de Castro - PSD.Carlos Valladares - rSD.Hélio Cabal - PRoJayme Tei::eira - PSD.Joel Presidia - PTB.Jose Guimarães - PRoLuiz Vianna.Manoel Novaes - PRoNelson Carneiro.Oliveira Brito - PSD.Rafa-el Cincurá - UDN.Vasco Filho - UDN.

F",píritu Santo:

Alvaro Castelo -' PSD.Dulcino Monteiro - UDr..Francisco Aguiar - PSD.Ponciano dos e:J..l~tos - PP.P.Wilson Cunha - PSP.

Distrito Federal:E~njamim Farah - PSP.'Breno da Silo'eira - UDN.Dantes ccerho - PTB.Edison Passos - PTB.Gama Filho - PSP.(j'lrgel Amaral - PTB,Jorge Jabour - UDN.José Romero - PTB.Mario Altino - PTB.Mauricio JOj)oert - UDN.Moura Brasil - PSD.

Rio de J a.11eiro:

Abelardo Matta - FI'B.:Qmberto de Castro - UDN.Flavio Castrioto - PSP.Galdino do Vale - UDN.José Pedroso - PSD.Macedo Soares e Silva - PSDMiguel Cout-o - PSD.Raimundo Padl1ha - UON.SaturTlino Braga - PSD.T~norio Cavalcanti - UDN'.

Minas Gerais:..IIJonso Armes - UDN.Alberto Deodato - UDN.Balledito Valadares - PSD.Bento Gonçalves - FR \30-1-53).Bias Fortes - FSD. .....Bilac Pinto - UDN.Carlos Luz - PSD.Clemente Medrado - PSDDaniel de Carvalho - PRoFeliclanc Pena - PRoGustavo Capanema - P8D.Hildebrando Brsaglía - P'TBIsrael Finheiro - PSD.Jaeder Albergaria - PSD.Licurgo Leite - UDN.Lucia Bittencourt - PTB.Machado Sobrinho - PTB.Magalhães Pinto - UDN.Manoel Peixoto - UDN,Monteiro de Castro -ODNOlinto Foneeca - P3D.Ovídío de Abreu -- PSD.Pinheiro Chagas - PSD.Rodrigue.<; '~e:]bra - FED

são Paulo:Anísio Moreira - PSP.Arnaldo Cerdeira - PSP.Cunha Buer;o .;... PSD.

-Emillo Carlos - PTN.Eusebio Rocha - PTB.Herb!.'rt Levy - UD:-1.Lauro Cruz - UD::-T,Marrey JUIlÍor - FTE.Moura ,\.'1drade.Moura Rez.ende - PSP.Novellí ,!'!Jlior - PSD.Raníerl Manilll - PSD.RO'T'oen w;(~ri - PTB.

Goiás:Benedito VilZ ~. PSD.Galena Par mhos - ,PSD.Jales Machado UDN.João d'Abreu - PSP.José Fleur:v - UDN.Plínio Gsver .- PSD.

Mato G:csso:Ataide Bastos '- UDN.Dolor de Andrade - UD~.

PhUadelpho Ga.reia - PSD.Ponce de Arrad:a - PSD.Virg-ilio Corrêa - PSD.Lue1lic Mp.cieh'$ - UDN,

Paraná:Arthur Santos - UDN.Firman Neto - PSD.Lauro Lopes - .?SD.Manoel Riba.~ - PTB.Ostoja Rogus~j -- UDN.Parailio Bomba - PTB.

Santa Cat11'Ü",:Joaquim Ra"llos- PSD.JorS!e Lacerá't - °UDN.Leoberto Leal - P5D.

tério à protessõra Maria da, Dôre.tPais de Barros FeJ'rari.

Projeto n.> 1.2:)1·D. .íe 1951. q'"institui gratífícacáo de represer.taccoaos Prestdentes dos TrLôtu:ais Peg;t'­naís do Trabaict',

Projeto n,v 1.:;39-8. de 1S51. q;rmodifica díscositívos do Código Pe:1;da Lei das ~DJ~t~.1"}er.çõ.~s :"enais e ( I

Código de Processo p-~~.aj, f' da outraiprovidências.

Projeto n .c :!.llC-E. ele 1952. qU()cria o Institnr.') N·[{,(~-:.ont\l de i-:n:~T8_·

cão e oolon.zacáo e dá outras Pl'o/'­dêncías.

Projeto n.O 2.04)-n. di' 195~. cuedenomina Bibli·);'e"a MUrJI~) Brara aBiblioteca ::10 Instituto I:--'ac'\o:1al ú~

Estudes Peda's6~lc,13Projeto n. o 2. 231j·~ de 1952. m-e

autoriza o Poder J:xecutlvo a abrir àPresidência da República, o creditoespecial de Cr$ ~.1. 57,?ó\!. para naga»mento de -sratiflcação adicional aAída de Ar.:ll'~a Montagna ,

Projeto n.s ~.5:7-B. dê' 1952. cueautoriza ° Poder' E",ecutivo a ahrrr.pelo M~.ni~téri,) da ~1<11",',(:~, o cred.to

ORDEl\Í DO DIA especial de C!·~ ,19,O(hl.!JCC,OO, de~~j-, nado a regulaJ'J",ar a desnesa 0Jm o

O SR. PRESIDENTE - A 1is·;;a. de auxílio à Compa'~!::'a ;-'a.:10:l91 de Na­presença Musa o comparecimento de vezacâo CostGir~.235 Srs. Deputados. Pro,leto 0.0 ?.553-B de 1952, que

Vai-se 01'( ceder à votação da ma- autoriza Q. Poder E;:e~11tivo'a ao.u.téria Que se i!ChH sôbre a .mesa e da pelo Ministério oa Guerra. o créditoconstante da :.)!oem do Dia. '

O SR. PRESIDENTE _ Vou sub- especial de Cr~ 571. '.62:.0, destinar o, ao pacamento dn diferença dos vem i­meter a votos dez redações fínais, ja mentes atrasados aos ftl'1cionár Cls

impressas. 1 L' ú 1 329 . 21São lidas e, sem observações. abrangidos ne a ei n. .'. ceaprovadas as redações finaIS dos de tanstro de 1951.seguintes projetos: Projeto n.? 2,587-B. tle 1052.. 0~e

Projeto ri." 3M-B, de 1951. que es- autoriza o Poder Exec~t.ivc a sb-ír,tende aos acendedores do Departa- ;leIa Comissão ri, va:e do ',ão Fra;l­mente NaCFlt191. a~ Iluminação e Gás, cisco. o crédit.> QS~Jeci:.! de .• ,.... ..vantag-ens concedidas nela Lei r.t:meio Cr$ 384,000.00 para nacamento de in­1.126. d'l 7 de ,'n.ho_de 1950, denisacões 8.0S prcpri3"~r:OE dos irnó­, Projeto n.v "!:8-B de 19'5: que av- veís atingidos nelas obra- de atêrro.ortza o Poder EXecutivo a .,:rir pelo do nôrto de Casa Nova. no Esté',CO daMiniswrio . da ;~.~t:cação e S'lLIde, o Bahia. .crédito ~~i)4',:fl,l dE Cr$ 7. JOO.Ot' , ~~ra osn, PRESIDENTE - Os uro:etospagament.:l de ~~atifieaG2.o de ll!agis~ serão er.camtnhados a.c Senado.

Vetação, em segund.a dis cU3sáo do Proi~to 11.." 1.575:B de 1951que dispõe 8ôbl'" pessoal da Portaria do Tribunal sup~rlO! do Trl!'­

OOlho. e dá, outras providênci as tendo parecer da Com!ssao de FI­naneas, com subemenda. li emenda 11..0 1 e contrário li den.o 2(Em urgência).

\

O SR. PRESIDENTE - Ao pro jeto, quando em segunda õiscussfo.foram oferecida.') as seguintes

EMENDAS

N." 1t Fica sendo a seguinte a Tabeia a que se refere o art. 1." ";:,, SubStitu-tivJ da Comissão de Fins.nt,:us:

'.~:~::alJNAL SUPERIOR DO nABALHO '

nRCOS W C01.. ISSÁO."~Umero

I II Venf:1mento

de 'Clttlntos . Carros ~ S1IIlbol6 Iel.rgoa Mlnaal

1 I II cr$- Diretor Geral ........••.•••.•••••.•..•••...........•••••.~ ... PJ-l I 11.000,00

2 1 Diretor de Di\'i~ão ••••••••••••• e •••• o .................... _ •• ~ .... piJ-2 13,000.0'-- - -CAltG03 ISOLADOS IM! f'&onIRno ~o

•,umero., l V.nclmento

de Eltt1ntOlJ Cargos liJU.boloc..rCOoS Mensal--

• deCt'$- I

Chefe Séçào ................................................ ~ .................................... PJ-3 11.009.001 - Secretana do rS'I ..........••. ~-....................•.•.•..... PJ-J 11.000••- 1 ReVisor ............................ ~ .......... li .................................................. 0._ .......... O -- 1 ASSIStente do ,PreSIdente " ., O -••••••••••••• Ogc •.••••••••••••••• ~ ••• o- 1 Assistente Diretor Geral •••••••••• 000 ••••• 0 ••• 0 •••••••••••••• O -5 ;.} Redator .. .

'0 -••••• ~ ••: ...................... 0 ••••• 0 ••••••••••••••••••- 1 Iaqulgralo-revJ.Sor ~

PJ-4 19.000,01.........•.............•......•......•..••.•.1 - Bfbl1o.tecar!o ••••••••••••••••••••••••• 0& ••••••••••••••••••••••• O -1 - Auxlliar d~ Binl1otecàtio .•••••••••.•••••••-•••••••••••••••••••'•• N -1 - Arqujvisfa •••••••••••••• • •••• 0.0<10 ••• 0 ... 0.0 ..................... N -1 1 tllmoltanfe • li:: -•••••••••••••••••••• 0 ..............·••••••••••••••••• ••

1 1 Contador ••• ~ ••••••••••••••••••• oooO.O ... <t ••••••••••••••••••••• O -1 - Chefe de Portarh ••••••••••••• $ •• 0 •• 300 ••••••••••••••••••••• N -1 - Au:dll.ar de Portaria •••••••• ll ..... C>o o o o. (, ... o"',,,,. o. 10 •••••• "'.... 11:: -:I - I MotQl'lEta •••• ~ ................ to ................ '" o ........ CI ................... lt -1 - Aiuda.nte~ é,2 m_)t:)rl~ta ............ ............................ /" J -10 I 6 !-:;O!'\'t....'l:'n~'!'t~~ G.. . '" .. , ' . . , ... ' ..................... ....... , -

14086 Quartr..- feira 3•

TRIBUNAL SUPERIOR DO TABALHO

CARGOS DE' CARREIRA

Numerode

cargosExtintos Cargos Clasz e

Auxiliar JudiciárioIAuxiliar Judiciário

Oficial Judiciário

Oficial Judiciário

Oficial Judiciário

I

H

o

N

M

L

K

J

I

H

O

N

•• ~ •••• lO •••••••••••••••••••••••••••••••••••••

................................................... t

··: .... ···· ......·.. ····· .. ···· ....·· .......... ·····1'...................................................

.......................................................

·..······· ..·...... ····..·········· ..················1

Continuo

Continuo

Oficial Judiciário

Oontínuo

Continuo

Oficial Judiciário

Taquigrafo

Taquigrafo

Taquígrafo

Oficial Judiciário

23

22

3

21

,li

7

9

11

16

15

17

2

a

------------_.-.......:------------------------------------------

OBSERVAÇAO: - Os cargos extintos serão suprimidos quanc-o vagarcm .

TRIBUNAL SUPERIOR D.o TRABALHO

fUNÇÕES GRATIFICADAS

Número de funções l""'nções Srmbolos

1

1

2

2

1

1

2

2

Se~retÍlno C;ú Presidente ......•.........•...••............•..

St'<:r('titJ lo Q') Diretor Geral ...............••..•.....•........

See-re tarr. do Diretor de Divisão ................••..•........

Auxínar do S€e~etário do T. S. T : ..

Secretárlo do Corregedor

El'(;flrr<::ga.dú da Revista , .............................•.......

Aux\lj::or do Presidente ..

Auxínar de Diretor Geral ..

FG-3

FG-4

FG-6

FG-6

FG-6

FG-6

FG-6

FG-7

I I

bilidade, padrão J ,sendo umquando vagar.

Art. 5.° Os funcionários dodo Pessoal do Tribunal SUPETrabalho perceberão, a partirgência desta lei as gratificaçécionais por tempo de servíçcguradas aos funcionários dados Deputados e Senado Fedt

Art. 6.° E' vedada a adrnipessoal extranumerário pelo 'J'5uperior do Trabalho.

Art. 7.° E' aberto ao Podeeiário - Justiça d'l Trabalhcrédito suplementar de Cr!i; 16:(um mf'hâo, seiscentos e vintemil cruzeiros). à Verba 1 ­Consignação 3 - Vantagens,Gratíficaeâo adicional. 05 ­do Trabalho, 01 - Tríbun.rl Edo Trabalho. a fim de atemexercício vigente, as despesas I

sente lei .Art. 8.° Esta lei entrará en

na data de sua publicação. rC1as disposições em contrário.

Art. 2.° As vagas dos cargos daclasse inicial da carreira de OficialJudiciário, nos casos de nomeação,serão providos da seguinte forma:

I - metade por ocupantes da clas­se final da carreira de Auxiliar Judi­ciário, e metade por candidatos habi­litados em concurso;

II - o acesso obedecerá ao critériode merecimento absoluto, apurado na~orma da legislação vigente.

Art. 3.° E' transformado em car­reira o cargo isolado de provimentoefetivo de Taquigrafo devendo nelaser aproveitados, independente deconcurso os funcionários efetivos de1 .erídos cargos isolados.

Art. 4.° Passa a denominar-se Con­tador, padrá<l O, o cargo de Conta-

slib-' balho determinar a apostila dos titu­Co- los de nomeação dos funcionários, de

acôrdo com a sua situação decorrenteda presente lei.

PROJETO

N.o 1. 575-B - 1952

o SR. PR.ESIDENTE - Voumeter a votos a subemenda damissão de Finanças.

Aprovada.O SR. PRESIDENTE - Em vota­

ção .a emenda de n ,° ..2, com parecercontrário.

Rejeitada .•

O SR. PRESIDENTE - Em vota­ção o projeto.

Aprovado e enviado a Comissãode Redação o seguinte

N.o 2

Subernctuiao Oongresso Nacional decreta:Art. 1.0 O Quadro do Pessoal do

Tribunal Superior do Trabalho é alte-Inclua-se na tabela anexa ao Pro- rado nos têrmos desta lei c tabela

.'t;W n.:' 1.575-52, 1 cargo isolado deIanexaauxíhar de bibliotecário nadrâo L, no --. .uuadro de cargo i,soladode provímen- Parágrafo único. Compete ao Presi-to efetivo. dente do Tribunal Superior do Tra-

o SR. PRESIDEKTE - A Comis­são de Finanças, ao opinar sôbre amatéria, manifestou-se contrariamen­te à emenda de n.s 2 e à de n.O 1ofereceu a seguinte

No quadro a que se refere o arti­go 1. b do substitutivo da Comissãode Finanças. apresentado ao ProjetoTI. c 1. 575-A de 1952 que altera o qua­dro do Tribunal Sunerfor do Tra­ualho e dá outras providenCias emret erencía aos cargos' de carreira ore­va.eça para a de "Taquígrafo noque a ela se refira o substitutivo daComissão de Serviço Públlco .

["Gz8rd:~o de 1952 140&7. ,

VencimentoSímbolo

Mensal

crs

PJ-l 1 17.000,OD

PJ-2 I 13.000,00

I

"csncos ISOLADOS. DE PROVIMEl>i'TO EFE'fIVO

CARGOS

lDiretor Geral ~ , .. : •. , .. , .. , .....•••. \

Diretor ele Divisão '..•.. " ':. , I,

I1

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Extintos

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1

2

Númerorie

C31~gOS

CARGOS

Chefe 'de Portaria ..•• ~ .••.-;;:-••••••••• : ••••••••••••.•••.•.....

A~lia.r de Portaria .....••••••••••••••.•••••••••••••••..••••.

10.000,00

'Mensal

Cr$

11. (}OO,OO

1l.OOíl,OO<,

10.000,00

Vencimente

I

PJ-3

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PJ-4

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N

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K

O

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K

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IChefe de Seção ......••••••••.•••••••••..•.•..•••••••••••••••. ,

. ISecretaria do TST /

Revisor ................••...••••••• '••••••..••• ~ ..••••.....•...

Assistente do president~ •• \I

Assistente Diretor Geral ;. r _/

Redator .............•..... 1 ........................... • .• • • • • • 1

Taq~ígJ.'afG-reVisor u .

Bibliotecário • • .. /

Arq~ivista .• • • • •• • • • • • • •• • • • •'i "" _/Almoxarife ~ : ./

contador .•..•••.••••••••••••••••••••••••••• 0. ••••••••••••••••

Motorista . . ..................••••••• ~ '................ • •-,.

Ajudante de motorista ., •••••. \. I·········· ....·..·····.. ~··......·· ..·.. ··~ .. .. ....···IServentes

1

1

1

2

1

1 .'

Extintos

J

II

II

8

1

5

1

1

1

1

1

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Númeroàe

cargos

14088 Quarta-feira 3 Dezembro de 1952

CARGOS DE CARREIRA

O

N

'1\4

L

K

J

I

H

O

N

M

J

I

H

G

CLASSECARGOS

Oficial Judiciário

Oficial Judiciário ..

Oficial Judiciário , 1

::::::: ::::::::: ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~:: ~:::::::::::::::::::::::::::::: ::1Auxiliar Judiciário ...• : CI ••••••••••••••••• I

A xiIi" J di ." lu ar U iciano ••••..••••..•.••••••• •.•••••••••••••••. ••••. II

Taquigrafo . - •••• : ; ~ • '1Taquígrafo o ••• 11 C •••••••••••••••••••••••••••••.•••••••••••

Taquigrafo ' 1

Continuo : \

consínuo , ••• ~ 1Continuo : _/

continuo ....••.••••••• 11 •••••••••••••••••••••••••••••••••••••• 1

. ..:.....\_---

23

2

3

3

3

5

'1

9

11

J.6

15

1'1

2

3

6

Número l IIde I Extintos

cargos

____1 1,.---.-- - - - - - - - - - -

I0"olA! Judio,,""

I

OltSERVAÇAO: Os cargos extintos serão suprimidos quando vagarem.

TRIBUNAL SUPERIOR Do TRABALHO

FUNÇÕES tlltATIFICADAS

N""n-.cl'Q de Funções

1

1

1

l:

I FUNÇõES

_rio do __••: \

Gecreté.río dO/DIrC.to~ 'Geral 1Encarregado da RevlSta • e e •••• o ••••••••••••"• • • • 41 • • • • • • • • • • • •• •

Símbolo

FG-3

FG-4,FG-G

I

.,Vencimento

t Mensal

l

\Cr$

1.500,00

I 1.000,00

I 600,00

I

===-::=-= _._--.. - . - _. .14089

...VOfcçêo. em primeira âiscusstio' )D1' êese dcsajnstamcnto que c'oserva- D:JJ."Uc-a do Sr. Roberto Morena, i~to ç, ,'I por conta do Estado. Iechan-to

.iO. Projeto n. 78-B de H/51 que Ilno.s l'O.l)'t·S, ;;;im, porque ;, -ist.mos, 1.10 ~O', ietiza Ientamente o Brasil Hoje, o sçu. cst.Le.ectmento, uc.x.uxlo ' eâispôe sõbre o Quadro da secre- meio desse mU;'lQO eniermo {'W couse- Es.•ido tem o poder de intervir no tra oarnar , F;' mutto melhor ter c.i­iar,« do Tr.bil1ial Reçicnal Elei- qüi;ncia, ll?turalmente,. ~os últimos domínio econômíco. O E,tado pode re.tos do que ter somente dev·,.:_.tcrat de Goiaz; tendo pareceres, ilcontecllncz:~os wternac10.HUS,. isto c, concorrer com o particular: cornpra . Ainda mais, Sr , Presidente: Licrcope:a constitllc;onaliàade da, Co- zrn c011seqlientlU,o.a guerra gerou no na Er;.anha o ~,;j de Cadiz, enq\u;:Jto! c,,,termina,a aos pot.res lb'~'~'m ;;,U

missão de Constituicão e Jusiicti organismo mundial extensas e d~f.0r- no Rb Grande do Norte milhões de : ,;.s~,.o de fé odiarem o~ :·;c"o~. ;'<0r, com ~ubc,'itutiVOS'da Comissuo madoras lesões, l1os:G~m() pane. cesse toneladas de h.\l ficam estragada i por i~. ql;~. os pobres se ccmcrc,n r.. '1.ae Seru.ç Público Civil c de Fi- cedo, e~tn.n1cs aSSlS(l.nQO~ na praia dos Ialti de transporte: :l.::g·ocla n at.uisi- 1 Ge,atilar os rICOS e C::hnbu.te-~c:--. 1~::-'­

ll~n,~as.· ;are(~eres das Ccmiss de acontecimentos a ,:sp€tacuJo doloroso ção de arroz dos Estut:.cs Unkio>, el1 - jsultad»: preferiram todos na G,'c::cS' :, o P 'bl" Civil [auoràoe; à em que declina, caem dia, a nessa ex- qU:Jt1t:J apodrece, nos ,de:pó,'~t.o".. l1?S S~l', !JviJ:'es a. ~'icos, porque o rico ,la

erinc li ~~o . -; ; I portação e aumenta, por fõrç.i de ne- sílos e nos ari.::.t1r..z2n~ c.e_ Goíús c Cf' I ~l'ec~a ~r~ ~lc.·J ~ COI.tlJ... ..dl~l~ls·O Il(

e1!~enãa de d.scussao e da C01n:s-

1

~~sskades impertcsas, a Importação. outros Esta{lo~ produtores, o arroz Q11Z . .c..-taao, numrgo CIO goveTl:o. h ,I I, .,·•

sao d~ ;;Fmanças com su~stltZltw,O' . A meu ver ..... o de:;:1jU~tüm:.:1tó. d:l ;;:de"ia aoastcc.r a metrópote ; com-I t6r;a registra, cobert ude verjouu,a~ proieto cmcnaaâo. (Em Ui- ::;)~Oa taxa resuitante exatamente 00 ora, c vm as :)Ol'::(\S dh'i,3~ qu~ po.,sui-I de .. pejo a até nojo, o res.rlt.ado .:~gt,nCta). _ ~'i':-Jl(;it de n05S~t p..'oúucão.. mos, .de~valc::"izadas..c desajustadas, a 'I j~.:J. íttíca de Licur..go , Vela à~~PO:.·S. n,

U S:~. ,P:i';'ESIDE~TE - Na? ,se po- O essencial para re~Jh~r esta situa- ,:"t t1 na Hc:::t:lda. a m-::!1t~;l~a na u;se das conquistas romanas. ~;vde Dl'c:::e::er[~ 'o'ot_açao do projeto nu- ~ào gravíssím« ele aesvaloriZdç{o ao Dir 'm3rca, a boracha em BorlCcU e ~.J.::;unos de éditos dos pretorr-,1_;01'0 78-B ce 19.>1, que em prrmeira cruz.Iro, em que se eeccntra o nosso Jnv<': mar..da tu"car a carne Qcn~ds.- CiJD-oa rm que se dividiu .Roma Clt

..;u;:::ussao, que s() encontra. sob o n~- Pais, é promover, por todos os lll,"ios, da ra Al'geJ"!ti::l1 e o boi cadRverú.1do três cl.''''.:s; a cla~"e dO$ 1,1n-;wo:'u;.. ero 2 1'.a Ordem tio DJ::). de ho;e, 'J aumento d enOS',L pl'útiução. no C'21'S.gU3.1. a d:JS so.:dado:s e a dus m .•,;b:nv.I.,,"poroue não foram ainda distribuído~ Sr. Presidente, qU'2m pres~mda, Sr. Presidente, 110 Brasil, hoj!"', ,~ ~jW1_n 11(:0 era p~bre era Lmn:; ,;<os respecti"vos avulsos. ~{jn10 nó,:) ctü.\rüan2:ut..:, a~ disGu~õ'::s~ i~S S~ dL~cnte o r.:i'O~'':;::{) de cemprar. ht IGu.v€;rnú, portanro. L~nh:l C:)ü~~·a :'~f

O SR. FERNANDO FERRARI - ;.:l'tulif:s ('uase ped.s.l"e~·:a~ sôbre como fal'R: nélnguém EC l"'eecusa em dl~- o .J~.\lZ e o ooll;lado. . ,Sr. Presidente, peço a palavra pela .mp:Olt.ar á,quilo d" ç,u" :nais .arec€mas J\.;til' o proceso~ d~ pro:ll1Z1:' dentl'J do !'.Conta-sc ate,. Sr. Pr?~:,,21~t2, (h I.>

orclenl. _ pJrtlgle já nâo pOde1110S expott~lr, ')?!'i. ~lce:ro - e nesta Ca:--a se .)~tl'd[it-~)

O SR. PRESIDENTE - Tcm a pa- \'istiJ que nada possuimos - hem a • Rueee (l11e bí um nraZ3r fero'. nolLJhSSC eu.. chamado de dcm~,:;/;o •lavra o nobre Deput1do. .mp1'8SS<lO, sem que vlt 110~EO qualquel' GO'V'ê"no ôu c'es ndmjnist.l'ad-D,e~ ele g'Lnde t:'IIJU:GO latino -- d~oll.-;d;.,..

O SR. }<~ERNANDO FERRARI - z';lJírito J':'otistz., qualquer cctkismo, l1nie cm liC1uiC:nr o país l3J1ta e pro· ra o povo falcr. apê:o ..10 fi()i':~!l.(Pura urna questão de ordem) (Não ie c;).l·e TIl1s achamos num plano incli· "~c,,ojyamente.. deixanQo as.. t:,rras ;'omano no, !::mtldo .de . moJ;fk.!I ;;jeti revisto pelo crador). - Sr. Pl'e- na-:"<1: em vez de andapno. parJ. a 1-··?1J.l';~as por f~lta do fer~l.1lza'l:'eS le..~. ,(lU~ ~t.lw~n: ll:;"Ol():-'~lfnenÍl' "sidrnte, o sétimo projeto da ordem do rrente, al~damos para tras. ~ nl1C9 seus fIlhos f;'l~U'~o1r.m de t~.3._o:~ c.a epoca: A~lUe..~ t:'Hi.1Idia o de número 648, de 1951 cuJa ALt;ma coi<a, Sr. P!';:~idente, estei f,::-r,:, 1,':>1" f.:'.1t:l de p:'Ocm-:;:lO. n~,~ elam os tubar.oes, m.;s J.-; I;J\U.urgência foi ontem aprovada, e que e:'l'ada, e e preciso corri;;ir. O fate. 0:'-9, Sr. P'e.,~jdE"lie. ês:-o::s rpmé- l;~Co(lrCs d:>,s provlllcia~ !]1l2 rJc(;.<

tnit.a de regulamentação das atividJ.- j que o .doente a que ref~l'i se apre- d'es sio !od!Js nal;~tivGs. POl;qU~ o ;.a,r~~,.~~" 10ve~nados;. E ,XC;! 'l·.:·)}des dos 'viajantes, vendedores e re- 3ent:l com, seu diag.nós:;i.;:o errado. C~RO eCOllomlCO e fInance:ro co. ll"B,- '1~''''U1:-~'' .tV1",t a p....na Laplt.t1 ;; >t

Pl'esent.antes comerciários. a'presen- .'ILis teI: se faz mudar o. lllé~ic.o ou o si!. ::o.taslan?-eEte lle~te. part:r"l:~~r ,.' C~~"e:,~lOJ 7't; o' •., .• ,'i~:"'nostlco porque os dla'.Wost;cos atz ::m 1 ~}.aGao a t:lxa. eXlge Interv 11,..•10 , f'ú ao, P~(1Ja 1'<.',0.1_,,"ta-se com um êrro na separata ctis- ~" - t -, • p~"o r, S rA'na-j,qora ofere'cidos 11e'2se terreno t21n Vio:"'~lta. cxi!!e in ...erT.rI?ll~E'Ü cJ.ru,:·q;;c~ :--'--: ~.~,.~v:: ....ü~, L.v,:", l1J .:::l'iHk;..> dtribuída aos Srs. Deputados. ~ , , I ; m on "',ç"'o da leI

é "rnzido resultados contrários r;os 1'1" qne rc:no'"a ae ve? esse ma (1U~ ~'$.a CJ , ;~"~ • '.A informação, Cl1da pela Mesa" C< '. '1' ,"" ~ n' e" o cI'"''ldao e tr~'JI fverêss(;s económkos e financeiros do prcrnovenao a mqu 8oaçao gd'~. um Ji'àer o:. o:' ":! IOU o ,Ir,) d'R de que este proJeto está dependen- ">'1i< O '1.'0 asnod~ ITrave' o E,+q,do . como Clcelo, Ulll t"I'1\;:;.t d d C miooão de Cono ~ - ~. .1 , ..,~_.~ f- - ••••. ·~e'~D e"e g' de e parecer ,a o .~~ b'~· Sr. Pre8id·êr.te, o pro;,"to não é dos brasl1eiro está sovietizando o ll!Ji~ ;p<~~s d~ c' ral1 e romaDo, qu,' ,; '.~

tituiç1ío c Jm:tiça, tendo tam em melhores .em todo C'lSQ COllf;l:itlli uma lont"lTIonto !C0}.3 concorrê'1cia do ;.'. ')Joc•• do vI,tro. ma~ '.'.1emendas que dependem (le parecer da e~pera11ça: Hesta-r:os assil •., para 80- GO"êríl~ ~om ·;s 'claú33 cOI~se;\I:1dO- ~1~]: ~l' a \lcr~!aele .(;omo o m:':'l:Comissão de Legislaçí:o Social. lu:;ão dos nossos inUl1lel'áveis proble- ,)01" quanto maIS polld1 l1l~is lJ""'"

. f V E .. S Pro,", - ras. ,_ va P2r1~~c:e ao por o,.: _"l~,Quero m ormar a . x r. ,- mas, (.ssa. tênue brisa de espel'R.'1ça. 'Vill110S o G:;.y<')rno ló,llcando mao d" , . 'd'" . \Io a lnOd1fl{;ol".'sidente, que o projeto já sa!:t da GbOU- Por isso, Sr. Presidente, \"ou votar de Qivisas p3r{'. comprar cnnle m:\i~ r~ ;~~P0~(,~~ote~::..0 P0P'11ar. E C: (';ta Comissão de Justi<:a, Ja rece eu favoràv<.lmel1te a êsse projeto. Não lxtmto no e,tran~·eiro. a titulo. elE' atitud~; '''':' a::> ql:e, e.'·ürHnl1:1TJ. '.1

parecer da Comisão de Justiç'l; e estou convencido d eque "cnba mell1o- venae-la maIs bara.to PO cansunl1dúr leis os . M~u cmo, :1.11te, el·!,/.

quero adiantar ainl~a. à Mesa que es- rar a ~itllaç1io, agravada pelo desaius- bzendo assim concorrência ao p"o- na.' ,. governant~s rOlliXlI'Hm .:,"- d Df' ... o p.,ra se ba~tar"n1' d"JJo' 1te projeto nao te::n emen a. c ~"o. tame11to que aumel,ta, como disse de dut-ol' naS10l1~1. Em vez de estl11IDlar ne:::.'sôítam l' '<~, ,: '," .. ( .' .<

foi-lhe a,prescnta emenda, mas ln1- início, assm:tadporl1mcnte e é o re,- a pl'oduçao ae nossos rebanhos. P:'()- iui;;e, e SUb~~ar P,l.'l co-:np;li. "

própriamente, pois não deveria ser a ponsáyel pelo desequilílbrio de nO.3sa cm'a ti:-ar o resto de nossas diV]',ns qU:lu:io tccto~ '~i oSd soldaao:;. 1(,.t,,;te mas a outro. Assim. peço R V. balança no exterior. para 'cemprar ulguma cols.' üe C';;- eCl",) "em ue ~ 1cor, al:aIU ("om -1'

tx. a 'que mande fazer a retiíieação pa- Embora não seja especialista nn. sen~inl ao. nos.s~ eO'lsumo. 91l::~1 lê-r:cia d~s Qleis.se mOdl1lca.,sl' a \ 0-ra quc o projeto possa ter melhor an- m(Ltéria, n2,O acredito muito nos seus mp,IF. daqUl. a GOlS an0S ('u,~rera "'0- .. .damente. ~ra o que tinha a dizer cf(it{)~; mas, simples observador, en- tabelecer-se no Brasil? Qu·n.l o louco POIS oem, Sr. Pl'esldclllr, no b"'.\.(Muito bem; muito bem. tendo nos confo:'tará, pelo menos, a c'ue. tendo dinheiro. mesmo rlesl'a- -sil, hoje, s6 se pensa Ull .inri P())U'

Segunda discussâo do Projeto t sperança, que é ainda a luz que nas lorkado, c f'l11:)l'cgará DO toe.l·,:ni- lar,. em Je;s quc p--2nnitam. aú E;'"a·1/,0 i..041-B de 1931 que d;spóe guia. nestes di?-s tUlT;ultuosos da. vida mento material ele nosso País se I do llnervu' 1.0 jX)dcr econol11f:o PU'ôbre opcranões de câmbio e dá econo,mlca e fl11al:eclra elo Brasl1. ~e E8J1te que o E,ta..io, 1"e:11 p·';ar Imo'jop-oJi2..lção cie tudo lJas li ;0',. arJutras pr01'Úlêllcias, (Em urgên- ASSim: S~. PI:esident<!, voto pela ímpôot<J, sem ter fiscil] p~.ra aL0r- um so homem, como ~e :1111 ~Ó ]'0,da, Inscrito o Sr, I:obel'lo Ma- a~rovaçao ao Pl'oJ~to 1. ü41-B, de 1~51, mentá-b. concerre com êlO,rJue ',n- mem pudesse, com o pOl,.:r eev;;'J·rer/(f) . In.:rc C?b~ta!1te. reafIrma! que o reme~io pl'e2'a S2U patrimônio? O negociad.: dllCO, eSlnWlzaI' o poder aOlm:L c

. nao e o mdlcado po s f ult t Que" tp.m, hoje. qnalau"r ramo de esquecendo-Be de que, C0D1 !Áll P:'oJ SR.. PRESIDEN"TE - Tem a pa- ..,', d " '.~ t'f" , I, ° ac a 1:0 11.f'.2'ócio f'stá, com pO'lcas exccc()0B, ces;o, o ))Od<:h d.onll11a'lW e.'L:í. .".11., . Sr Roberto Morena (Pansa). .,L1, a n",o ld"nl lCOU o mal. para que .. d d

§lNd~? tá' sel1te pOS:lwo.g remover o- mal pela raís. procurando liquidá-lo lentamente na '? e um Cl1UVlSCO para cmr ll'ila01 es pre . ra nÍloser tra~'ado pela concorren'ia aO'o;(;:Jro. l'ol'que PQue éle ,1:;rr:dl. ,

Tem a palavra o Sr. VieIra Lins. O ÃOBSO maior probJem;l, Sr. Pl'esi- chamada socialista, mas qu'" eu clla- lXJl'O, Jllell:orar. temporal'iamen,.. .1O SR. 'VIEIRA LINS - Sr. Pres!- dente, é exatamente O da produção; mo ele sovietiz:1nte do E.<;Ul.do c"n~ COJ;d,lçoes. ce nda .do llwu:lino 'a

lente, desisto da palaYl'n. 'êl;e é !t causa de, ~o-jos os fenômenos,. tra o produtor. ' rez-ao-,ch:,o SJCLll. mas nl!o man.~.O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- n~1guem telJha ouvlda. ~u€m vê nos , Sr. Presidente, na. maroh!l em que rá mUito. t::mjl:J e~sa siluaç~o, iJJ:"

la'o'r,\ o Sr. Tenório Cavalcanti. dlas.,q?e correm da,~ruclante da vida as coisas vão não ureci<:a:'cmos da QUO o al1.C2rce, e illsubst/',ni"el ,'.i'O SR. TENóRIO CAVAWANTI b~ashelra entr~r~m cnariamente na Ca- dialética do Sr. Rôberto Morenà. port2 ~m que reponsam ..1 econi','~

Jr. PresidentE>, serei breve na discus- Pl~."~l da l«;vu:b1Jca! seg'undo a~ esta- Em dois anos, o Brasil estará com,l- e a8 fmapç;l~ de um pais, COI1i'"no do pl'Oj-eto 11.° 1.041a de 51, que tístlcas, maIS d el1111 pessoas chicotea- nizado. E' muito m:üs ne;ócio t~r n!t C0l1,~oJ.ldaç2o da mede de l;:"x;L1dispõe sôhre operações de câmbio e das pelas privações do interior, pessoas direito de comorar a ca:-ne da Cü- çao na vlda ll13:t;')rial de pLiiúdá outras proYidênd;~s. que aum~ntall1 o ~onsumo e reduzem }1'AP, o arroz da COFAl'. comer a O Sr. ,MaurICiO Joppert _ "!.,,;,,

Desejo acentuar, no momento em a. produç~ no hznterland - vamos doís cruzeiros no SAPS, que di ::111 p?r lue Qelllugog::t Ili\O t'nclJ" I)~".que se debate a matéria - que requer, dlzer em ll?guagem mais chá - mil prejuizo de Quinze ou vinte milh5es ng:l. Q •

eem dúvida aclU'ado estudo e obser- bôcas por dIa que acaretam o aumento de cruzeiros anuais 1>::Ira forucc~r O ,-,R. TEXüRIO CA'lALCA~,n"ação por Parte dos senhores leg-isla- do consumo do Río de Janeiro e dois comida d~ graça ao povo. . - ~ SAI'S, ~.ar:t. comida de g;':;':Jdores - que a taxa de câmbio está mil braç.os q1.!e fazem fs;l~ano illteri9r Permadldos de que com ISSO a-gr:1- durante m:us GOLS anos, à custa ::~grandemente desajustada, e S3lbcmos do BraSIl, e ISSO se verIfIca em quase dam ,ao eleitorado, estão, n.a verd:.- ~o,~ue do produtor e do ])l'Óp."C{)que êste desajustamento leva a 'ida tôa-ds as eapita.is do litor~l brasileiro, de, trraIldo das fazendas o hom!'m tIa,_ó\Jh~dor, ml..s depoi" r1e clOl~econômica e financeira do nosoo país perce,be a graVIdade da SItuação, en- das lut,as mortificantes, estão timl'l- a~os 'hn ao podera dar mab, POl'qUta uma situação, podemos dizer, de quanto o Gov.êrn.o de braços cr~zados, do o Jeca Tatú do ro.oo da enxada. nno .avendo a.l'J'oz, batatas maüill.certa gravidade como aquêle u1diferente na prala dos trazendo os desg'ra~dos do interior g'>at',,,l€lte! carne, farinha 110' Brasa ('

A inflação, ~os últimos dois anos, acontecimentos, assiste ao náufra~o para aumentar na QapitaI. numa es ~.H1gelro. por sua vez, tam~lDcontribuiu mais ainda. para êss;:. ooa- morrer no meio das ondas. Sr. Presi- média .de mil por dia, os que lJ:lnt na<:a lJO.S n~a~dará, porque n";o li.r'~­justam~nto. Ela .prossegl.1C as~ustado- dente, quais as providência~ até hoje aqui vem comer no SAPS. E n::o mo,> maiS dlVI&'lS.ramente e podera aumentar dla a dia, tomad!is pelos nossos republICanos, ou mil braços por dia que abandanmn E não tendo mais :Ji';isas, OUf t ... ­até multiplicar-se, se não h?uve! um repub1J.queir<?s, llC? seI1tído de fixar o os ea.llJpos. O l1egoeiànte que tem remos daí por diante? Dur' m;1b :Iefreio que impeça a desvalol'lzaçao do homem no mhenorZ Nenhuma. Ape- restaurante ,não pode pagar as 1:- g"i'aça? Não! Entto, o Go\ê!'ll0 !'~"ulnosso cruzeiro. nas se canallz~m dOIS têrços do orça- cenGllS porque o GOVêl'110 dã oomiC:a verá a situaç:i.o por Jutro jJ;GC"o .,'.0:

Sabemos SI' Presidente, que o Bra- mento da Umão para as metrópolis, de graça ao pOYO. não será mais a p:Jlitka do )Jt1I.sil tem um'deffcit de produção em face abandonando-se criminosamente o 1n- Foi assim. Sr. Presidente, que Li. contra o rico. om adotada nu" 8do consumo interno, e, podemos, sem terior do Pais. Daí o nosso tújicit ex- curgo,. ~1a C?rée,ill; a.l.1ti~5'a, ~ d~sg'nçou política: .do rico ,contra o po<ln, b.exagero, dizer que êsse túJicit ea-da vez tr~rdnário, dai as ~onseqüências re- as glOrlas flloooflroS, economlCUS. f:- sa. ::xJlItlca trara resultado') CI'liomais se acentua, , fletmdo-.se no exterIor. O Govêrno nanceiras e. políticas d~ nação, ou q~ ::tão. Scrá, talvez. pior. rúlô!O

O Govêrno com o processo de .im- ant eo aumento do consumon cada dia melhor, a VIda dos atemenses: dava. dlZli~, porém, citundo o eXCll'p:o (taportação tem contribuído e é, vamos e a falta de objetos de utilida-dc, man- circo de graça. sapato de. r,-raça, cc,. História antiga, com relueiio à V:(J­dizer o respomável maior por essa tem-se de braços cruzados 1110 OIbs- mida de graça. O negociante, eutelo. lfncia dft.s leis de Rema CkC'ro L­inflação interna que assistimos e, tante a necel!sidade de importação. E r~so!veu .const;ituir-~e. em. agente de zia aqnélc apêlo. dramático ao ,)i'VO~equelltemente, por e.ssa inflação, que faz o Estado? Sem qu«er, faz 11 drrelt<Js. lstO r., tam·)cm nrer de r::-:t lJ'-ll'<l [iUe o Go.t:l'no n;u\lzi~se a ~_

14090 Quarta-feira 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de 195~

nalídade das leis contra os que rec­-avam. Para o Brasil, entretanto,e adota o mesmo processo Que ar-·.rínou a Grécia antiga, idêntica1ágica de papagaio, porque o r;ue'i está, em matéria de demagcgla,

mágica de papagaio. Tem-se a tm-ressão de que os autores dêsse rl 0­es o estão divorciados da realídaoerustleira e querem sem o quererntregar o Brasil fi Stai.i.ll, E aindaombatem o pobre ,colega Morena.ue aquí flca a fazer a sua demago­Iazinha soviética, corr-o se o '>aldeá rua de seu na tavrórlo conseru:s­e modificar a feiç?.<> da marcha.stórlca dos acontecimentos sabe­

:1(" Que a nossa época assinala o~. ido social da pessoa humana..: ruém ncde mais duvidar do fe­.omeno da éooca , A hipertrofia dosI' erêsses coletivos »etos individuaisli motivo às lutas de classe e tam­. 1 não podemos ~u'?'ir a essas lu-

Faz-se mister, Sr. Presidente..ertar o Govêrno Federal da le­

;i.a em Que se encontra, tirar das.as do Sr. C--et,íljo Var<>:as a íntcn­

",0 de nuerer entrezar o Bras'I à'·.Íb'ía. Parece estvanno dizer Que o~,)pêrno trabalhlsta rruer entrega:' c]r.,sil a 8ta'in. I119,S, senhores. nãoenham dúvida: caminhamos para'S{)

'~()~mbater. com ose combate.. os:lJnunistas a ferro e fo~o, para lUS­ficar 1l,S ver1)as que wui vot:.lmos

:üríamente, é nm êrro. :í1:1cs sabemLe ° novo llcab3.. n(}r ~ical' ao. l!doas vitimas da v'olenclR, da tr.€S­\ousabilidace do Estado -ou do pc-'er p;overnarte. ,

Em verdade, nilHuem se prcocuf!.aIH amparar a'1uêles Ctue; .aJ?anhrr.o:lem enri"ue'.::er 9 patrlmomo..eleJro~J:esso dêste nals - s~m dUVida.l"uma os oue ta'nbém produzem,

Dar ào tra.\}.alha r'ol' do Rio de .ra­1pirocoll'ida barat.a no SAPS. carne\ ínfimo preço narR concorrer cou:1 "1'''"''"'' é f)(I1W"a infantil.

O Sr. Maurício JO'Dl)ert - V. Ex a'r"e estar l",m"',:~c1o de aue, cman~o· ( ,mios n. lei de il1.tervendío na VI­ia eCOllÔm!('a. sablamos O aue la, ~on.tecer, A eC('''10m''l bl'as}leira es~'i des'l.iustnda. De fat-o, lla al«U:I,a"ll'Odu('ão, mas no{o é transoort,nda..,'io vem afls centros de oo~s11lno'io interi01' donals, terr.os mUlto ga­-lo, aue 111\0 che<:!a aQ11l. Cl? arma-­'eus O<l Tl'iân"11'n. as prÕU1'láS 1'11::1.<~ resirlências pnrticulares. alí, pstão'luJ.rrotadas de c'lreais flue não at.in­'p,n O~ cent."os de conSllmo Por ou­'1'0 lado, e~ta.m0s comul'nnrlo na Ho­''tI 'ela - na ne"l1enina Holanda. au,e..lhe de"'t,,.o ile auase t,odos os Est'.t­-los do Bl'n~il - hata.t.as nara ab'.ts­• ~er o 1}~rs. l<'.d.<>'llOS CO'Y'Ul'ando'l1il-J1tei'l'a ela ninam.!ll.'('a, cuJo g'ano; a1ilYlentaclo ('om tnrt,a de al~0,1~o

"f ·<lido pOl' "ó~. l<'m suma, a CO­"':\P vai n10"t.'lr Nh"Ít'-llS. narece, d,eIy rra<'1u e de ontras cClisas..•

O SR. T'l'rnó'C?ro OAVALCA~"TIEn"u9l'tll a \)atta da Amazõ':1.1a e

\S !;Pll~ sp,.;"",,,ls p~tão lá, crimino-· fi" ,,>',t.e """"""'119"'os .

O ,~I'. M'lur;,.io J"'YJ1Jert - Ao In­,·~s de essa (".o",;c<'!o or"'anizar e~illrl.al" n ec"''''''mia do Dnís. está'I' '''';''<>.'''';0 tll(10 lmda vez mais. AGO""I1P est4 <:e tranRfo""'1ando em',eOVV'i'll1te. ~m a ha.bilidade. sem11 i;t'ei""""""to /S sem a educação in­c1lC;:l'Pl'''lc.''.'i,rflo1 f:I ~e:c:A, ~1!:-H:~e.

O ~-q, p'Dlõ'C!TT)~ - O Depu­t"'r10 'Ru' !=!.,,"tos l"p""ler seia conce­r1i.~.~ 11lal~ 11m N1l""1;o de hora no""'Anor 1'\'\1'1\ "11" !'lo ~.R MSSfl C0n­~l"ir snas "1\"cl~"1·a~õ~s. Os Sé'nho­t'es nlle 9·\'1...0'''''n o Tea'II''';'Tl~nto~""~,,i"'''''1-se como estão. (Pausa).'\""I\"~~o. .

O SI". nem,tado Tenório Caval-""'ti disnõe de mais Quinze mlr:u·to~.

n ~r. Hn11l'f~fo JO'lJ'I'ert - Termi­'fl],,,l ." ~u an'lrt.e. se o nobre oradorI ~1~lY\ 1ti,~ .

O t:l'C? """'~õRI0 CAVAI,CAN'1'Ir.1\"., f\''''''~r.

') Sr. 'M'''".1·;cio JOD7Jert - O Quehli. fie l"ea) 1"'" tudo isso 6 que aCOPAP está fa1ha.nd<:l no seu objeti·

vo, desorganízando a vida. da NA· Ora, sr. Presidente, tudo isso re- realidade brasileira. Por isso, Ruição, Daqui a !}OUCO ela. n5.0 terá com sulta da falta de senso dos legisla- dizia. que o Brasil fC'i uma grandeQue eomprar no estrangeiro nem o dores e do homem que está a frente vaca c:e leite naquele tempo, pala de­Que requisitar no país e estaremos dessa carteira, que deveria ter por pois ser carne de açougue no come­a braços com a mais tremenda crise fínarídade O oojetivo oe estimular a ço da re..úclíca. Em 14, dizia Rui,que se possa ímaaínar. proouçao , .sto está cheirando mal. A vaca ue

Aí é que cairemos - sem ser 1Ie- Vou uar um exemplo concreto, por leite passou a ser carne de açougue .(,cessáría a eloquêncía do Deputado mim testemunhano , ism Alagoas, um agora está cheirando a carrnça «(1

Roberto Morena - nos' braços do. nornem, tenao Cr$ 2.500.0GO,vO de ga- hospital.stalinismo.. I cio, o 1:;1'. Leopolao de Aíme.da, p~o- Meus nobres colegas pelo que as-

O SR. TENóRIO CAVALCANTI Ip...et arro ce u.na 1aZ~l1Ua em ;:,er,ao- sistímos, pe.o que vemos, em matéria- Ora, Sr, Presidente, como se \':}, zlnno, no Estaco de Aiagoas, peciu de injustiça e des.gualdade perante aa .situação do pais é a que ai esta. J €",,.,rt;;;,.mo l,,, (;1'." bJO.uuO,vO para ieí., apesar da attrmaçüo de que to­Ocorreu-me, agora, aquela imagem I comprar tratores, O Banco do ara- dos sao iguais perante a Iei, tenho acitada por Júlio Molína á felicidade 13.1 wancioutaz~r a avauaçao co ga- .cnvícção oe que, se Rti! ressuscitas­de um pais, de um povo, é como uma "o que toí de Gr$ 2.UOO.OUlJ,úO. se, diria: "O prcgnósucn para esseárvore: Indústria e comércio são os O .eanco 00 lHRSlÍ, ce acoruo cem c._e:."e e dcran.mar.or ".galhos; agricultura é a raíz , J, lei, só poae financiar Cr$ •.•.•• O Sr. Mauncio Joppert - Querla,

No Brasil, 'pr;meira, nos preo- ;,~O.L"O,l;O, de 1110uO que () homem apenas, lem orar a V. E;.:.a Que en­cupamos com os galhos da árvore, passou todo o mverno sem poder quanto falta rínunciamento para ase ainda estamos ve.ido as raízes des- comprar um trator sequer. porque o vacas, os toros zebus de alto preçosa árvore sêca , E ela, murcha isancc do .i3!'asil não poue raaer o não encontram dtfículdade para ti.e desnuda da sua verde coma, galhos nnanciaiuenco. Lá custa ). mil .cru- nuncíamento .sêeos. porque secaram as raizes e o zeiros , .Ulgo-o, porque tarncern ten?o O SR. TE;~óRIO CAVALCANTIGovêrno a se esforçar pará botar fio- prcpr.edaue e sou cnaoo~ na. regiao, V.Ex. a diz bem, mas e preciso !I0­res folhagens e frutos artificiais nos ernoora nao precise de dll1he.ll'o em~ tal' que nem isso está exísundo maisgalhos da árvore da felicidade brasí- prestaco co Banco ao Bra,;l1. Mas )orque o cemitério de bois em Barre;Ieíra . ",€VO n,zer... to, no Estado de São Paulo, o ano

O 'SAPS dá comida quase de gra- O sr , José Guimarães; - E' para acrasado matou doze mil vacas deça , Ora o cearense não é maluco de V. Ex," ver... . léite para pagar as dív.das do Ban-ficar lá, enfrentando as torturas de O SR. '.rj~NoRIO CAVALCANTI co do Brasil.uma natureza ínzrata numa terra - •.• que compro vacas e vendo ga- Vamos a Qviás para ver como seexaurida sem fertilizal~tes e desam- 'do no .!'<ordeste mais caro do que no crlam cernes, porque bo.s n..o .separada de tudo. Vem comer per 2 ~,taúo do 1<.10, or..oe tamoem tenho ::ria mais. Vamos ao Triangulo Mi.cruzeiros no Rio de Janeiro e deixa cnaç.<.o (legaao, com um parem·e no neiro e olhamos para aquéle passaaode produzir no Ceará o algodão se- lH..!'.llClp;O ue Barra do. PII:al•. Onde em Que o Bra~ll parecia ser um celel.ridó, o algodão moró, a carnaúba, a uma vaca holandesa cust.a ;) mll cru- 1'0 de pro:i'oição de carne para abas­oit.icica, e tantos outros produtos z~,rcs, la custa ~. .. ,_. tecer o munao e, no entanto, verJ1l-fontes de riqueza para o Brasil se POL'i bem, aqUI, o Banco do Brasil camos, hoje. que os rebanhos estiioexportados. ' financia :1.001.1 c!'uze.;ros por vaca, no reduz,dos a inanidade.

O Govêrno resolveu adotar a po- Nordeste. 600. cruzeiros, embor.a aqUi A verdacte, porém, é essa: fala-se.litica dos Institutos que, em princf- a. l1atu~':za .õeJa un, .pouco .mal'i pro~ iloJe, em IluJilOlar a taxa de câmbiopio, parecem cousa vinda do ceu•.q:ga p~la com a terra, pOlque chOV,V que está ctesajustacla no interior eMas no dia em que osoperárics des- _.l~uS,. n.a malS umus na,u1'lU a terra ~ .~e e o obj-euvo (lO projeto 1041 quecobrirem que isto é o maior conto nao e mgrr.ta como no Norde.ste... ora se discute. Mas, Sr. PresIdente,do vigário, ninguém tenh~. dúvida de L,á . era, necess~l'!o .m~l~l', au~I!~? ninguem tlua na mnação dos ultlmosque o govêrno ficará fazendo o pa- ma.,{)! co.abOraçuo do Estaao, pa.a dois anos, no aumento cada vez maispel daquela mocinha fragi! a querer que se aproveitassem as .epcco\s chu- assustador desta inflação. Já atenta­sustentar as rédeas de um cavalo em vosas exatamente no mverno, se ram os 81'S. Deputados para o quedisparada: não conterá a fúria nem comprasse mais ga~o nessa esli3ÇaQ Jcorre em materia de inflação non cólera popular. para vencer no vemo .Mas nmguem Brasil? Vou dar um caso CQúcreto,

Sr. Presidente, o desgraçado do poae .tomar ,emprestal~o porque a .,05. D.2pu,ados, ddS nossas ccono-sertal1ejo, 'que P9ssui uma carroça, 0ar~ell'a Agncola do Banco ~o Bra~ mias, _ sim, porque !lo classe '!lalSnos confins do recôncavo baiano pa- sI! e composta. de homens es,-olh,uos ;:luore, parece, nestes últimos anos, éga. trinta e quarenta cruzeiros' por par~ os cargos que fOl'am cnados pa- no dos Deputados. Ganham vinte einês, quando não ganha sequer du- ra ele,';... . ,_ , prucos mtl cruzeiros c são obrigadoszen tos para a sua manutenção, de O sra' JOse GUlmaraes - E para a pagar doze mil nUm apartamentocota para o Instituto. Na Amazõ- V. Ex. ver: Sr, Deputado, ••• mobiliado, pois moram 110 Pará nonia e em todos os recantos empobre- O SR. _fENóRIU CAVALCA:r:rrI Cea.rá, e não podcm comprar 'casacidos, esquecidos e abandonados do - ••• e nao de homens .aperfelçoa- aqui no Rio. Não quero, com istoBrasil, assistimos à canalização do' d?S .para os cargos destmados aos justificar aumento de SUbSidio por~suor e do sangue de tôd:l aquela gen- tecmcos. . , _ que não é oportuno. 'te para o bucho dos antropófagos O Sr. Jose GUlmaraes,~ ••• até O SR. PRESIDENTE _ O tempodos institutos brasileiros. Já se dL~- nas vacas se encontra a diferença da de V. Ex. a está a expirar.se que tais instituições são como nu- sorte •••vens negras. que se enchem com o vem. l'al~~~). O SR. TENóRIO CAVALCANTI -suare com o sangue da gente do O S8,. l.,I!;NóRIO CAVALCANTI - Vou terminar, Sr. Presidente.;.nte1'ior pa~a chover no asfalto da~ Até nas vacas, se e:lcontra a esdslfaeo- PoIs I.Jem, da sobra dos nossos ven­capitais. E querem os governantes ~ença da .sorte. Tem se a l~pr a~ cimentos, colocamos mil cruZ€ll'os n..de hoje que o nosso País tenha al- ~r. Preslaente, que o Norte dv Brr

azCaixa Econômica. O Govêrno vai a

aUlna coi~a para exportar quando do sll é ,um pedaço ae terra que caixa e pede a metade desse dmhel-?, t' t d t • ' . trontell'a. com o nosso Pa,s. porque 1'0, para a realização de obra de m-1.1 <mor u o Se Í1a, não se lhe eon- 'elS' são feitas para atender ci con- t.erêsse público. A caixa, por sua vez..cedendo nada. Méd:oos, hospitais e as '.. . _ .assistência. social são mitos que só vemencla, às vezes, de quem nunca Ja emprestou mctane. para lazer ar­existem na imaginação dos chama- ,alu da zona. fertil.... _ ranha..céu em Copacabana, e nãodos amigos da. atual legislação so- O .Sr. Jose Gu1maraes - V. Exce pode emprestar ao Governo. Entaoi 1 .Jncla perl11lte um aparte? este faz a emissão de 500 cruzeiros:

c a '. .t. _ O SR. T:h:Nó.c<.lO CAVALCANTl - e ficamos na ilusão de que temos m"Sr. PreSIdente, nas capl"als, .pr~ e não conheceu a realidaae do ~ruzeiros !la caixa, quando o Govêr-

senciam.os o seguinte: adcf~~co~'e~;~t ~~;tão brasile1ro. Pois bem. eu lui a.o no, sUlJ-repteciamente, nos furt<lu fiOUdo governo com o pro u .' <'residente do Banco do Brasil. nomem Crl.<Ze:l'os, por que êsses nossos mIl cru­mulo do pobre_contra o rICO; ~~ _ vamos dizer _ a quem nao se zeu'os só ficaram valendo 500. ComPa.ís .em qued

~ao ~át:i~o~i~n~rios pode negar espll'ito público e de alta }ste prOCESSO, no ano passado, votamosBrusil tem o S o .~ ,,_ e ~ompreellSão. Disse-me S. Ex.a: "Há uma lei de 10 bilhões de cruzeiros decom renda superior a ... mU.·.•oes d uma lei e o Banco do Brasil nao emissões, num f'ats que tem .10 bi­cruzeiros por ano. Mas é o que as- pode sà1r daqUlio que a Lel estabe- lhóes de circulaç"!oo. que ê o valor dêsis~imos num país em que .~ue~ p~;: lece". Pois bem: só num País como seu orçamento. Ora, Sr. PreSIdente,SUl uma faze!1dola é COIlSI era o o nosso é que se admitem leis como .i) vllnues ae cruzéuos aesva,OnZalap.:~ifundiário. r1qulssimo, desde que te- esta. .. de inicio, um têl'Ço do valor da nos.nha cem vacas. é oca de O Sr. José Guimarães - Permita· sa moeda. O jornalista. que ganha-

No norté' do Brasil, na'e PaI ém me completar o meu aparte: ate nas Va 3 mil crueziros passou a ganharP~f;:r~~m~n~:: ~h~eV:~e;anho~da- vacas s~ en~ontra diferença ~e sorte; dois mil: o funcíonáriO que percelnaqd extensão de sua propriedaae. umas sao ao sul. outras sao vacas 5 mil cruzeiros, percebe' 2 mIl e pou-

a a. na do Norte co. E aoje. quando se fala em nu-nlio tem cré~ito no Banco, porque. O SR 'TENóRIO CAVALCANTI - lrent~r ~ubS'ldlOS _ uma ~msa assus-uma legislaçao para a Carteira Agr1- ,'. - 1 b •cola do Banco do Brasil no sentido Por 1500, tmha razao Ru ~ar o".al tadora, impressiona todo mundo. Au.de dar por uma .aea. de S. Paulo. quando acentuava que 0, Brasil ja 101 'lleu'aram :>s ordenados dos repOrtr­de GoiáS ou do Estado do Rio, o em- uma· grande vaca de leite, ao tempo res, dos médicos, dos servidores P:l­préstimo de Cr$ 2.600.00, Para a em Que a monaraUlf era governada bllcos, com :> que o Orçamento 0.;:vaca. do nordeste que é mais carR, a por um de~nocl'ata. Depois a dem?- U:ni~o passou de 15 bilhões para 3D.I ' estabeleceu llúe só se pode finan- craCla S'll'gru governada por u:n a a1'ls- bllhoes em men<!s de três nnos, ::,:­cI~ Cr$ 600,00. tocram. naturalmente divorcuuio da mncalldo da. imciatlva. particular o

, .st!Ei2 __ ',':J<'7:eminQ de 1952 14091

Mi.'>tllramOS o aIcool à gasolina, r~'-­carecendo o produto para o con- ­mídor e deixamos de importar a b.­solína pura, que nos custaria um te .»

ço, ou menos, do valor do alcool in­portado. Digo mais: estou até i ,­formado que uma firma tentou ( ..•portar aleool para o exterior e nf,.:logrou , autorização do Instituto d,.Aicool c do Açúcar. Encontro arr :um', referência curiosa em que aque:«Instituto declara na circular núme­\'0 302-52: '

..Art. 1<1 A exportação de ~;­

ecol hidratado para o exter;o:'.dependerá til' prévia aut orr.cç 'j,)

do I. A. A., que considerará, PU'

cada caso, a situação do merca-.oInterno e os ínterêsces da produ­çáo;"

E acrescenta. 110 parágrafo único:"parág-rafo único, Nos cad)o; C''

exportação para o exterior, cor­sideradas as desuesas realizadas.as despesas real.ia das. as difere-i-ças para maior entre o preço íní­cíal e o obtido na operação ôe·rão divídídos em duas parte, ser­do uma recolhida à Caixa do A:­cooo e a outra, nunca superiJr ::5(J% a,tribuida ao exportado ..juízo d Instituto."

Quer dizer, pela pr6pria expres:;àoda resolução do r. A. A. parece qu~

a exportação de álcool d8ria tais mar·zen~ aQ produtor ou ao exporte.do·que ê.ste teria liberado a.penas 50~~

da margem do lucro, ficando SOl'­tros 5{) '10 para o Instituto. Mas, flêlucro ou não ao ex,:orta.dor, fa,"ou não faça o Instituto diretamell;.ca ex:por"-'çáo, o que se impõe, evider­temente, é dar a êste assunto umcurso lógico e não se ~açq com qu,'o consumidor brasileiro eonsuma umlitro de álcool no ieu motor quanc10êste litro de álcool tem..um valor peo·nômico muito maior, porque é muit,mais caro produzir. álcool de canaque tem outra.s finalid9.des, n§ o fÓ •de combustivel, pois, ccmo sabem,álcool é kugament() usado e daí nimensa ca.pacidade de absorçfi.o ti::mercado americano e britânico e Ot:·tros, onie " álcool é larvamentc em·pregado como solvente indl'strial, am­plnm~l1te usado nas in':lústrias té',:·~eis dc rayon, na preparo.~ão de bc "racha sintética, numa infinidade l',setores :.•Justriais.. Esta foi, enfim, uma rápida digre::­são para reafirmar a estranheza qU!nos cau~a a forma por que se condu­ZEm certos a~suntos na atual adm;,nistl'ação. E ainda se vem declar J

que se impõe a mistura d~ álcool n:)gasolina, Que isto l'e'Jr~enta urree~onomia. de divisas! Rcalmen' ':quando chegamos a e~sas afirmativ.de as aeeitamos ~em Q;ritar n'J meifda rua, é porque a 1d2ia do Sl'n'lCJl11um em relação à opinião públi. ',I

terá che-rado a um ponto ele consic'~·

rá-Io muito baixo efEtivamente .Estava eu dizendo, com razões Qn r

me parecem ponderáveis, qt:e não d.­veríamos abrir a porta para inclu~i\ 1

dos· gravosos no mercado de eâm'Ji.·livre. fi solução para tais produtré inteiramwte cutra. RecO.lhf'ço q; ,existem pr~dutos que dey·.:..rn ser a ­parados, sobretudo OS da Amazân•••.Babemos que a eX:J:éJrs.'{ào déles nã,é econômica; é imposta pela situa-á"de fato lá existente; é t-xplora~ãe

anti-econúmica, mas temos de man­tê-la e. incentivá-la porque se trat'de manter populada área importantedo ponto de vista políticc, do pai"do mesmo modo que os Estados Uni­dos subsidiam pràticamen" a pro­dução de carne a preços elevado,o,pa.ra manter populad.u regióes semi­desérticas do Arizona, do Novo Mt'­xico, de Nevada, derdnho e outrosEstados com largas áre~ que s6 seprestam realmente à criação de gado

Fora disso, não deveríamos abrh'brecha para o que seria indiscutlvcl­lnE'nte novo assalto contra o valor ex­tremo do eruzeiras, a seguir aquelalinha tradicional do menor esfôrçoque se verifica em tôda nossa hi."t6­ria econômica.

<l;nh~·~o. o '~1:1~1l('. ri saúde, a tran- 1 prlto. do Ilustre Deputado Sr. Daniel1 Orn, pcrgmto: por que há três rni­quilídudc e a propr.a felicidade de F.F<lCu, no sentkío de que se porven-c: ihôcs de sacas de açúcar de excesso(',.,"a um. Qun'1do se fala em aumen- tu;';' preparássemos adequadamente. entre produção e consumo? Por que.t·,:, então, o Govêruo fica a-sustado, ccnícrmc as cxígêncías do mercado se ae um modo geral, a produçãoc-r.ende de aumentar selos c out.rns amarlcano, a. nossa madeira de ex- tÔ(h: é estacíonárta ou regride? Sim­coisas, ao passo que devia devolver, P01 tação, ao invés de, se não me e11- plesmente por lima razão: há umpe;o menos, aquilo que lhes havia ti- gano, 100 dólares por metro cúbico. setor protegido em que essa autar-ra do. Portanto, é o nobre Deputado Da- quia tem "1.gido com absoluta falta

Termino, SI', Presidente, dizendo nieí Farapo que, com SUa autoridade, de crítérío. e nesse sentor procura-seqUJ voto a favor do projeto, embo- vem ~xplJcar um outro aspecto dessa amuarar os produtos menos econômí­ra reconhecendo que não é esse o re, questão dos gravosos, que e o preparo cos fazendo com que os que produ­mco:o índíeado para êsse mal que ai técl':i~o" que são as condições de pro- zem em Mas condições obtenhamestão Resta, porém, a conrortadora ducão aos no.~sos produtos P~l'~ quo grande margem de lucro. O resuí­esperança de que êsse remédio nor atendam, etetlvament~,. as eX1ge21c1a,S taa~ e o seguinte: Alarga-se a pro­ana'og;a, acerte e o doente p~ssd me- ~(lS m.elhoorcs cor:?~nllaores. , Nao e; ~1.1"'~0 do café, da mam?na, do al­lh.irar um pouco. (1I1wto bem; muito "bsolYuam~nte. aviltando o plCÇO .do" goaao e d equantos produtos possam

O SE. HERBFRT LEVY (Não foi nesses produtos em d6hr.es que Ire- sc; exportados em condições econô­rctisto pelo orador) _ Sr. Presidente mo>' f,:v?recer o desenvolvírnento des- m.cas para acorrer à produção açu­!'t me tenho ocupado longamente d~ sa s atívídades exportadoras. . care.u:a, e esta, então, excede às ne­«-.'emto ora em discussão. O Sr. Danie; Faraco - .permlta o cessío ades .do consumo e, excedendo.

Dear jo. apenas, retorcer alzümas 110he Deputado. ~,~ desejava acen- somos obrigados a vender, em base<):'~t'rvdÇÕ':;S, primeiro sôbre fi ii1con- [\;_:1.-.', que no toc~nte a m:l.~el~a pode- de pr?ço..s artificial!:nente mantidosI\ :";:ncia de ser mantida a inclusão :;;n os, c~:n. ereíto, - e J~ tive oca- pC.IO Iístítuto .do Açúcar e do AL'ool,G? produtos gravosos no projeto de s'''',u de dízê-Io a V .Ex., - obter na mercado íntsrno , O que ocorrecâmbio livre, ainda que com as límí- preço muito melhor: talvez me~mo 200 r"l. caso da produção do álcool e doi a-õcs nêle estabelecídr.s . ,Wl:1res par. mil pes, se tornássemosIaçucar ocorrerá forçosamente em ou-

Efer.ivamente, como tenho dito e aquelas medidas que .se ~azem neces- tros setores que forem beneficiadosrepetido, a solução mais indicada 8~r;as para a orgamzasao d,o. nosso com a. taxa cambial_diferencial, por­pD.rH.' Os gravosos é aquela que se en- 1;,H;ado de v.endas a A.menca doIque . tal's :;:rod1.1tos vao rct:rar font2';t"Jllt:ará no.s tratados comerciais de Nor.e. , . de produçao de outros qne produzem:e:.:Jl'ocidade e na concessão de sub- I8to compreend~, eVidentemente, .o ('conômicamente, transformando a to­.',;n:o.s, m:xUdas e justos, para as pou- p:'~l'aro da .m::,d~lra. Mas peço 11- dos. em produçfi.o gTavosa. Ninguémcas a~ivjdades porventura em desní- ceLça ,pi!'ra !nslr,!lr num ponto; .é que se 1luda.vel com os mercados mundiais. . a orgamzaçao desse_ me:cado 1ria re- Outro produto que se diz !\"l'a\'o.so

1 vitarei somente um exemplo para qU2rer tempo: e nan so isto, - so- é a banana. Já citei êsse exemplo.'i<l \er o que, no fundo, ésse problema bl'etudo um ~luxo cOD;st~nte de ven- Vende-se ao consumo interno pord(.s gravosos, além dac>ueles a"pectos (h~ de m~dell'as abr.sll;:!l':I.s ,no mer~ CI" 30,00 o cacho, mas o produtor':'.l'J já trouxe à atençã9 da Câmara: CU~(' a.mel'1c~no. Ora. este Luxo es~a r~eebe do atacadista apenas Cr$ 3.50

TC'memos, por exemplo, a cêra de b?J€ . llnpedl~o. pela atual taxa ae [lo: cacho. O consumidor para cêl'ca{a"1~a'.lba. Di:::-se que êsse produto c~n·,bl~. D~Y1l'JO, yortanto. de V~s- rl~ 0.ez vezes mais. ~ exportação .deé gUlVOSO, e, no entanto, a realidade s~ Ex, na a,:rmaçao que fez de q,IC ba2Janas alcança o preÇO de Cr$ 18,00da cêra de carnaúba é a mesma que ;ao se óPver!.a manter no merc9.dc o encho.',:l!Y'.os encontrar em muitos outros .Ivre a 0))8raçaO de produtos gravosos. Aí está a gravosidade da banana."Jro0utos. Vende-se por cêrca de um pC'lque ent:mdo que no cas<! da_ ma-' O que existe é um disparate no sis­

. (;ólar a' libra-peso, que proporciona, dera, por exemplo, a orgal1!z~çao <1.0 tema de distribuição, que esmaga(',~"<cauentem~nte mais ou menos "1ercado, que se faz neeessana para CfJnJpl8tamente o produtop· e lhe dáCr$' 18,50 por' lib;a, ou seja, por 452 th'.ar nossa madeira dessa categoria. apenas cérca: de 10 % do prêço pago!1;!'.tIn!'.. 0"'01' rl'7~r aue o exporta- eX1!!e uH? fluxo d~ vendas cor:st~n- prlo consum1dor. •uvr apura de Cr$ 38,00 a Cr$ 39,00 teso ora mterrolUmdo pelo ~esaJus,a- ~ se vai para a laranja, é a mcs-por quilo. Po:s bem: essa cêra de ~n"Dt0 de nossa taxa cambIal. rr.a situação. Por que é gl'9.vosa? Acarnaúba é adquirida do caboclo, do O 8R. HERBERT LEVY _ V. F,.x.a hralija é vendida a 30 e 40 (;l'\lzei-pr(~utor, por menos de Cr$ 10,OD! está adndo a medida exata do pro- ros a caixa, para o· produtor. Mas

C,lmo se poderá então pensar que ,·llema. " o. conSUmi?ar paga 100 e 120. E as-til p:oduto seja gravoso? Se formos O Sr. Emilio Carlos _ A ql1estão sun por dwnte.lXaminar vários outros produtos de· da madeira teria uma solução na Não tenÍlamos d~vidas. Assisti­t'X~rtação que se apresel/tam como A:llPl'ica do Sul. Entretanto. o Mi- m(l.~ todos os àias aos exemplos mais(ravosos, veremo!' que, na verdade, r.istério da Fazenda e o do Exterior oiS]:.oaratados, de falta .de Jôgiea e deaquilo que efe~ivamente recebe o pro- peJa sua Secção de Comércio Externo sen,;o comum. Esta e a nossa rea-:;'.:tor lh", permitirá exportar assegu- nán vêem como simpatia a modali- 'idad·:·. . ._ ..r"nde margem de lU~ros razoáveis dade de operação trian9:ular. Vou AI;'lda agora tlVe ocaS1ao de cni1­~os intermediários, a essas taxas. dtRr caso concreto. O Chile, credor cal' a mistura de álcool 'cam gaEo!ina,Porh:nto, reputo um mal a inclusão do Brasil e devedor da Argentina, c 11?r:- brei que êsse á.leool poderia s~rde qu::tlquer perrent2.!'(em de grwcsos. terH! interêsse em adquirir madeira velldlClo ao estrangeIro pagando va-

O Sr. Arthur Santos - Mas V. Ex.· bn,sileira p:lra fornecê-la à Argen- rios litros de ga,<:;olina. Reafirmo 11l.,'t de convir que e~a não é a s1- .t:na, Babe V. Ex,a que a Comissão dec!'J"Hção. Em verdade, a taxa dotuação de todos os produtos consi- 1e Comércio Externo não permitiu se álcool anidro não estrangeiro não éGl'T"'10S gravosos. Pediria a atenção fiZEsse esta aplicação 'triangular, que acjutJs que mencionei. Não é de 44de V. Ex.a para o caso da m9.deira. não impc.rtaria em prejuíz{) para os cents por ~'.:lão. o que daria 11 centspor exemplo, ou~ não tem os mesmos l)'.'ndutores de madeira do Paraná, no por lItro. ~sa é 11 cotação do álcool:t3pt'{'tos as mesmas características, to d t t d metilico. de madeira, A cotação do:1e'll as' mesmas peculiaridades da m{lmen gran emen e es oca a. âl~"ol etílico, de cana de açuc2.r, eu:êr? de carnaúba, referida por VOS- O SR. HERBERT LEVY - Agra- a retifico, em face de novas infor­'.'l Ex.". E' um produto cuja situa- deçe. o aparte de V. Ex.a • mações que recebi: é de 64 cents por·.ã(l é catastc6fic:a, quase que se en- Oomo já acentuei de outras vezes, ga:íie - portanto, preço mais alto. rltra I'a fase de colatlso total, em tada a nossa hist6ria econômica in- do que aquele qu efigurei. Sendo 7,5.lr~ude da impossibilidade de merca- di">l a deureciaçã{) sistemática do cru- eel1ts os aireitos por .galão nos Es­10~ c( muemlldores. ?eiro justamente assinalando esta lei tadv~ Uniaqs, teríamos, pàl'tanto, cêr-

O SR: HERBERT LEVY - Per- do mfl1lmo esfôrr"o, que leva a re- ca de 58 cents por galão, ou seja,feitamente. V. Ex.a traz para aqui solver as dificuld'ades de exuortação quase 15 cents por litro, quando a) caso da madeira. Eu pediria a :'Ie certos produtos pela solução mais g'asolina importada custa quase 3V. Ex." que a razão principal da ~impEsta que é a alteração do custo cents por litro.~ri,"e madeireira reside na falta de do valor da moeda brasileira. Estamos obrigando o consumido:,e'(j1Ortar.ões para a Argentina e para A sugestão do nobre DePuta<lo Da- :1«(.1onal a comprar por 4,5 cents oJ. Grã-Bretanha dois grandes merea- nie1 Faraco evidentemente se apllca litrc de álcool misturado com gaso­:10. consumidoreS. Sabe V. Ex." que a tooa a nossa prooução, feita em Jma. quando poderíamos • exportarl falta de exportação para n Argen· m:.ses não econômicas, Se formos ia- êi>~'p álcool,~ houvesse esforço bem:1"1a re."ulta sobretudo da incapaci- VOl'ecer certos setores na verdade es- conduzido do Instituto do Alcoo~ e:I'de dêsse país vizipho corresponder taremos deslocando os f/ttores da pro- A·;úcar para importar com cada li~roàs nossas exportações. A Argentina rluçãe 'de outros setores sadios que ele alcool exportado três, quatro, C111­cstPria disposta n adquirir madeira produ~m econômicamente, para vir co ou mais litros de gasolina. Nãoaos nossos preços, assim como a Orã- aumentar a prooução dos gravosos f'x:stem dificuldades de frete. porqueBretanha. Entretanto, não estamos t::-ansformando, gradativamente. tôda os pr6ptIos navios-tanques. podemdispostos a fazer com que cresçam a produção em gravosa. Darei 'xem- ~ransportar alc?OI .em re~Ol'no: Onossos créditos não corresuondentel' pio, no que diz respeito à taxa de frete ,portanto, e' baIXO. Ha, eVlden­na Argentina Não é. portanto, uma "âmbío, exemplo típico do que signl- temente, a concorrência do merca~oqUf'stãc de preços. Por outro lado. fIca proteger determinados setores da 8111el'icano, suficientemente abasteCI-a I,")glaterra, para fazer economia de orodução. sem atender aos demais elo. Mas, se não P!1del'mos veI1der(~ivisas, reduziu de dois têrços o vo- Temos o caso do açúcar. Todos pcJ! quinze eents o l1tro, certam,Gtelume físico das importações de ma- assistimos, no momento. o Il1Stitutc Q fal'emoo ~or 14, 13~ 12, ! 1e lO, edeira sem que Isto diga respeito pró- do Açúcad e do Alcool pedindo a.uto- podemos bmxar o preço desse alcoo)priamentc ao fator prêço. Ag-ora, ~i7,acão, e obtendo. para exportar, a até o sufic~ente p:l;ra pag:u- um li­p~rdldos êsses mercados, há o inte- ~recos ruinosos. com preiuizo para a tr'J de gasolma, e amda saIremos ga­rê,;..~(' em buscar outros. ~ste..s outros Nação, cerca de três milhõ~s de saca.:: nhando. Claro está que não há quem:rm diferentes exigênciM. Reporto- de Açúc3r, que excedem das neccssl- !lossa aguentar esta concorrência dome, air.da, a um depolmcnt<> insus- dt<des de consun'l" n:'~tsil. No entanto, que fazemos?

14092 Quarta-bi:-a 3 JiÂRIO DO GUN\..a·'i::..~~ü r-JAC~()NAL

Ao lado disso, reputo Importante Ique .se vende no mercado paralelo, I O SR. HERBERT LEVY - O ílus- tabele-Iam, a importação, precisa­a em -nda que possibilita o seguinte I pela meltror taxa, 6.S divisas que nele, trc Deputado Aiicmar Baleeiro me mente, dos produtos menos essencíats ;caso, que o projeto atual permitiria: i se ofereçam. Mas, note V. Ex,- que, I pergunta se pode ocorrer na atual E' êsse um regime que não deseja-vir uma firma estrangeíra para o: na verdade, o que está dando lucro Ilegislação? . mos ver resta bclecido ,B:a'l1. trazendo, por exemplo, um mi-I é importar a dólar de eis 18.03. nes- O Sr. Allomar Baleeiro - Perfci- O sr. erocuoao da Rocha - V.Ihào co dólares, venda-os no mercado de que V. Ex.' admite, - e V. Ex.al tamente , IEX,a permite um aparte? Aprc-eutetlivre, vá, essa mesma firma estran- é ardoroso defemor da taxa oficial.] O SR, HERBERT LEVY - Na, emenda ao projeto ql" e,tã sendooeira à Carteira de Importação e i da atual taxa de C:'S 18,78, d;d" que: atual legislação, creio que não, I discutído, proibindo a realízacâo deExportucàn e peça licença de inrçor-I se .lldmile a iI1lPOl'ta~ã"o COlt1 dó.ar I, O SI', Aliomar Baleeiro - E na fu-I 0IJeraç01::"; "in,CUlada::, a parur de suaração de maquinarias de um milhão de Cr$ 18,78, se está fazendo da li- i tura, nesta, que est-unox Iazen ãc vigência, e conto com o apoio da Ca-de dólares! Acontecerá que a rirrn» cenca prévia uma Iícenca prêrn.o ; se: ,tgera? sa para a sun aprovação.apururá 3.:> ou 40 milhões de cruzei- está dando' aquêle que venda cem I O. SR. HEHBERT LEVY - 1O:ste O SR. H~,RBERT I,:;.IIY Re5-ros na venda da dólares e recornprn Idólar nestas condições um lucro íní- I exatamente, o ponto de que es .ava ponderei II V. Ex.a qUE' um t.po deQ~ mesmos dólares por cêrca de ~O cía l verdadeíramente Iabulo..o. I cu tratando. o,Jerações vinculadas ou ccmnensa-milhões obtendo cêrca de 50~~, de O Sg. HERBEoRT LEVY -- Nâc I O SR. PRESIDENTE - Peco li- das, no qual se controlax-e, nao só-lucro, :\ custa do sistema:. \'9':1 de cater 1.:lOvamel"ite com V. Ex. -. .ença pi~n:t. i.ntolTomper ~ nobre. or'~'-I' menta o. ápío, mas a qualidune da

O Sr. Fernando Ferrar! - :'elo .onas as razoes que me levaram a Ider, a f11U ae submeter a apreciar-ao mercadoria Importada, de maneira asistema atual esta firma já não PO?" afirmar ._.- e v.. E:~.a bem as ccn cce da Casa requeríment ..., do ,Sr. Del)U- se processar a 1!1~~ma sclecáo que selazer tsto ? Se trcux~r um plllhac - o meu ponto ce v.sta d. qu s a i tado Ruy Santos, no sentido de ser processa ~o. rnt(;nç> do ll~.e:';~':':n~,nto,

de do:al,'es para o BrasJJ, vende-lo no taxa do l1ltrcaCiO lIvre n8,68o. tem de Ip.,rOlT06ado por um quarto de 110B à taxa oficial, seria adlTI.lVJVe,.câmbio n .gro. e depois pedir licença comum com a taxa do mercado co- o prazo de que dispõe o Deputado O Sr. Brochado (la uoct:a V.para importação de máquinas na Car- mercial, para justificar a tese desva- rIerbert Le'iy, EX,a n50 acha que L·,o vai dn" sem-Ir-ira dê Importação e Export.açào, Iortzadcra . É assunto que já de.Ja- 1 Os Srs , que aprovam o requeri- pre ma!'ge~ll a &,'e,_ l)e~~ón~os para­não pae.rá a firma ter o mesmo lu- ti ampll:nn,Ente e a êle ~:!O pretendo 'l~:ento, queiram conservar-se como I' I€'Jos? Pref.1ro que_ nso se r:....., '. Va-.ro ? Não é verdade? agora voltar Mas, dír eí ísto : se ~e encontram. ([JausCl). mos negociar, então, ~" camtlaís no

O SR. HERBERT LEVY - Per- mantivermos o mecanismo ccns.ante Está aprovado. : mcrr ado ; vamos fazer 1'0'~0 jó~~o deIeitamente. do projeto, sem algo que corrija essa Continua com a palavra o Senhor câmbío através do merc.rdo ,

O SI'. Fernando Perrari - Acenas possibilidade, essa anomalia. estare- 'lcrbert Levy, que c ispôe de mais I O SR, HERBEHT I r.,vy - V.o obterá cem o mercado negro atual- .nos desencorajanrío as inversões' de]uinze miraitos , i Ex." não tenha c'úvída di' uma coí­m'ô~te e com a aprovação do yro'e~o cap~t:J.is 8m esp~d!" isto C,.em m~qüi- O SR. HERBERT LEVY _ M 't I ,a: a inclusão ele de t;rn1il1l:"10 p~odu·fara dentro da rcgulamentaçao ofl- \ nm:Ja. Na verdaae, nmguem tera 111- n" a , " UI O i t~ na catego1'ia ~o CJ.mtlO livre, par-cial. Qual a diferença? teres~e, ,em trazer maqumaria,' aI,em ~.gra.deCIdo a V. E.x., SI. PI eSldente.. clOl ou total, "aI da" mar""em a, que

"', , T ' do capital, para o pais, quan:iü pOdê ,~ C;.:"a , e ao nobre DepU!ado RUI! os inter:11ediários facam es ml1ioresO ,,~;c HERB~RT L~\ Y -, j\,fe~ trazer apenas o capital e a'lquü'ir sa~,os. . , , ~ arw:o~ à custa du prodU1o, porque

n0b.l e, ~o.~ga o se uma ,filma r,u~.q e. , J. m:<qui.1aria à t.a.xa prcferen~lal. ga- .... ou respon.del~ ag.o.la ao S•• Depu- alltcm~t:c::-mentel:'s m2rgen.~ de lu­res,.l\er ~on''5ar Impos~.estal~ Je-lnh8.ndO, evidentemente, à cI'~ta da t,ldo Ahom~l ~cJ(e:lo, . . cros SRO mesperad:ul1ente 3rre"cidas\'ando uma _~ant~gem,ll1clia. nao é ~conomia n~cional. , O 5r. F~l ,;anJo l! e;:ran ~ Em ad.l- c em tóda OPOl tunidade que hOUHrveda(" ? !\p.o e razao; entretanto" O Sr. Daniel Faraco _ Mas a t..,,-xa l:t:nent o a mforma,:ao. do Deputaao I n:l"a a té'ntdtiva de al)l'ove'tamento!'ela, ,~ua.l devam<:s. consagraI' em ,le: pre~i'n;;ial não é criada pelo rLzr-, A,I~0~1~r õ Ba'eeIro. ~eseJ~ fazer un;u I ilicíto es r!'Jlztirá .il1du~ive no p o.a p!ao!ca ,q~e faVOleça.e... soneg~ç o.I •.ada r;aralelo., A taxa p!'elel'znC{a;,~.:_e,v..ç,,-o. S. Ex. pa_,e.c,~ql:~ 11':0 ~e' o do mercado 11vre. ,

T O sr .• FeI.nando Fenan, - F> Cju: I,~. a que ai está, cte1'ajustadil, sclbs;-' ':- ,d.ete\e I~e:~ no ~UO'Llt~tl\O.?~ O Sr. Broc/wrlo da Roc71a l.ma:. ~x'.. afIrmou que" pe.o l?roJ€L I .1Ja!ldo. realmente, a imeort"çãc. I ~:lUt:1 Com.s.suO .de .E_o!l;omla~ P~I<1 °he de emendas fl'l ap~e' ('~,~ldane Ca'l1':>lO Ilvre. essa fIrma tena l'm I • I,e! VOt3.C:H em r::1'1111el1'a dls:un,ao pe- 1taPlbém 110 sentido dt' impedir quelucro de 50 milhõ2s, Mas teria tam-I, O SR. H~RBERT LEVY - V. Ex. a la Càma:'a, II Ji:ença de importaçi:o lo Govérno ç01'sa b,'ne1: ial' e~"ecili­bêm a.60ra ês,~ luCr? porque mm~ari!s ',~slte, ma~ Já ~~c~a~ei que nIo qucro ~~o ~oi }lipera~a: e.la existirá, tal~ earnentp det~:'l11ina911' Lnna,", ouele pe~soas e::taa pelando no mer.ado \'<1!tar <t ,ü.eoat<l es,e PClltO: no mo- ':--z Lo lig,da ou J~alS, do que na leI proJuto:,. Se 1,10 for a eH'.! oela Ca­neÇ(f'o. mento. Ja exp1Jquel mmUCIO::ame:'1tc v;gente. Quer dIzer: a CEXIM.! Sh e se nal'a o mercado :;vre tivfrem

O SR. HERBERT LEVY - Mas o lls razões p2las quais entendo que as quando fór chamada a opinar sôbre I' de ir tôda' a, f)'Jer'tCÓef de certae'tão f"zcndo ilioita.nente. e5t~? .le- m::,~enc:D'.,dzter~1ina.nt~s ja taxa do ~ chamada ~e bens e de .capitais de In.aturez,',·'\ SI~ifitH.<,' ao mesmo benefí­vando, portanto, vantagem l1Jcita.! mo.~ado llv,re SilO dlstmtds das que ,.onsumo p.a~a o Bras!l, eVldentemen- ('10 qUHnto a, perc€ntn'\ens d<1~ cam.~o momento em que eg,,ª.no~ di:ndo jlzem nspelto ao m~rcad" ele im:Jo:'-, te, ao ve:'lflcar que sc trata de au- l)lfl'S d. slinadas ao mercado livre. se,'x)re~"ão ao projeto de câmbia li- I ta,;,ão.e exportaçaa, É outra r,ue -, tcmóveis, e q'le aJ."'uém acenou com: i,to accnterEr. vamos então estpre.vrl'. parece que deveremos ter o cui- tão, A~ho, todaria, que al.:nm.a COi-', a possibilidade de uma operação ne,- , 11::('0' a concor"cllcia. e a c.oncoJ'dn­d"do llece~s~rio d~ cOi?ir essa possi- .s~, dev.l' ser f.ejt~r. no partiçuhlr, :-' P:;"rS.0ndicõ:".~, ne9;ará tal, ~icença,' ,A I' cia n,o m'~l'Cado,. interno V.~li ',lmDediro;lldade. Ja t"ntel faze-lo por emellr plJmeno. para nao darm-s um ore- C.6..<~~M contmuara a decl{l1r com 1.0- o "panam~," des precos alto~, poraueda que a;:sora pro~uro renovar. Re- mio descabido e adbsurào àqueles 'que d~ a sua fôrça, com todos os seus o que o a3se~ura é ci mono')ólio que,conheço que minha ~menda oferece trazem o capital e depois compram Doderes, neo:ando licença de impor- ut"avé~ dao operaeôlf vin 'u1ac!as sefalllas: entretanto, não en~ontrei ,t maqui:larla e investiméntos I:() me;'- ti'lâo para im'estimentos de automó-, cria '12ra d'terminrd~", firmas oumelhor forma. -Esta emel1da foi re- cado ficial: segundo, )ara não dJ- veis e dc bens e meios de conSUmo I nrodatcs. J.1ll1Jcclido é,,:;(' mOlJ1pó~io,je:tada por 7x6 votos na Comissão de :.encorajarmos as' inversões, 11,) Bra- no Brasil. I qs leis e~C1'1ômi:a< hrão com I,-,\.' 'oEC?nOn~,ia, e rejeitada, igualmente na Sil" em ~3r('adori:s, em .esp:cie; ? SR ..HER~~~? Lp,~-~ -:-. ~eal'l "Panamá" não eXiEta,',co.1llSS~? de Fll1~nça.:,. n:.cultaaa a yan"a.gem ,ue esta no m:l'~e. a im!JolL.~"o contn.ualU con- O SR. HEREERT LEVI _" Exata-

Toda. "a, eu a €~tou renovando, com projeto, cu, mvestldor estran~eJ~o, tlOl,,(la,. ,. _ mente. E' da escasI'ez e da 1110;:C-outros 091'.°, r:;>eputados, porque ,;nten- nãó trareI maquma,na para o Bl'lI.'ilJ. . O Sr. Alznma.r B71ee'l,o -:- Nao e:- )ólio UI' re'ult,'m os an;; má.,.do qu~ atraves de;ta emenoa por um Venderei dóllJ.l'es para comprar .n:Ja- ll~lhO _um "oato. ,FI; le,<;elvas, ~Ol_l, 1 DiZii eu Sr. prCi'ide~te. que [-aram:,CUl1lsm? p~!'a o qual .outr·'.'; cabe- c1uinn~ia através d~ mercade, f1~Lal, ?;1:~ nao C8 t OU autorizado a men 10- obviar é,t'e inconVfnie"t.e !!;ra~e da<;6:' ~ontr.bunao ~o .sentl~o de aper- 18v.anqo vall.ube111 a custa da eco- .. :11 ... ne~1. Cj1lem me contou. nem o traL;po~ição ele Ul'I 111€'rcado oa:'a,f~I??a-Ia se podera ImpedIr esta pO$- nomm orasileira e ~ôbre o prod' torl heral ..... :;1 o .~eu n01111" e o no~re ontr.:> aol'.;sentd eme"l.da aue estou~1,bl1lClade. Em .que p~se~ o~. ~rgu- local, qU2 nada, terá a' seu favo~... ~epvt8.do aoUI a, meu lado, tambem I' reno,janelo Iheiramente, 'mOdificada,mentos. de <.lue ~sta TI.ao mflUlra. na O Sr. Allomar Baleeiro - pern;lla- .1,' OlJ."lU fallJl' nele. ,. no sentido de- que por espaço de trêse(:O?Cmlâ do 'paIS, POIS os ~ruzeJro;, me V. Ex". UIT:;\ rye.'oa ldon2a, .. O s~. N~'+nr D'Lartc --: TamDPlr anos o capital imoort:ldo atraves do,-emo .propcrclOnacos J:lor tUl'I.<;tas ?u me. contou o que pa o a r.arar EO J I:~ ~1!VJ o ~~u nomE'. A n1Jnha fonte Imel,'cado ilv!'c sof1:a uma única res­:;ela.t";c,me,,:r;s de c?,pltal est:ang:,lr- reserva~, por não poder ,en.tro.lr '. em ~.:~~"er.<fl ~".l" 'I. Ex.a C01:h~.r~mos tricão que ~eja identifi{'ivel em~ • CJ><l:,.quel qu~ ,s:,Jam .~s. argum;-n- detalhes outros, ~nas ape.la., pO.qll: ~~.!~~~r;n~c~. f .~um InteJlaoos de Ia~õ;,s nomin::-L~vas ou imóv~is, !lu de-

IMO me pale~e 10~i(;o.. c~b,vel V. Ex," con.;'ldera ::ItI.e.o fdtO au~llL .CP '." RLnl. . ~)OSltos bancal'lo~ na aphcaçao qued<:m<;", ,I quem traga uu: ~1J1hao ~e lima possibihdade pratIca de !'ealIza- . f) Sr. A'lOmar Ralcelr;.o -: Pos~o ente:1oer. Não há re,;trições q11ar.todolare~, em troca ~e} ll1llhao dl. do- , zação. Sei - disse-me essa pessoa ""O":"flraue ,;,anobr!1~ tem ~ldo fel- : à aplicaC'ã'J FicJm identificáveis é,,­laTe::, e maLS ?O mllhoes de cruze1l'Cs. : _ q~e alg~ém, que, relJ1I:1~ntc exerce f,r~ 111:1,t~ a flrn.~~s lmn,Ol:~adoras d: Ises c,apit~is uura efeito. de impedir

O Sr. Danzcl Faraco _ A meu ver, funçao car:a.z de posdbllitar mano- autolY'O')\e18 ,:'m te1 mos mais ou. me que JS fIrma0 q,IC porventura 1'0 -e.há neshr. matéria um equivoco que bras nesse sentido, pl'ocurou f~l'm.as, ";<; romO') e~pe5 C'u~ emuregue: :- bess"m tais l'eCUr003 nunn propor­ttcentuei no parecer da Comis~ão de acenando-lhes com a lmpOl'taç.ao de "i"lar l' 28 e 4 c.n:~f!ll·o.~ de comlssao I ção que cxcedes:;e de 15', c'e <cu ca­ECOlll.ll1ia à emenda de V. Ex. a. O automovels, nUl11 volume supe.'lOr ao no1' fora - pnl'a 1111Nll'tar massa de pitaI nã.) 1.111desSEl11 ol)ter liCel'''ll delucro que o vendedol' de divisaê rea- do ano. de 19~1, que,. como V,, Ex. a n~"l~O~ n:nio" aue a do ~no u!1ssado. impc<rt:Jçáo' nara meroadori~'s, d" in­liza no mercado paralelo se efetiva ;abe, fOI ° maIor, em lmportaçao des- "me" bns ""'"1'OS como n1VPotnnento vcst:mento~ ou d" maqninária E'xa­no momento em que vende as divisas sa mercadoria, em tôda a vida eco- "I' 1'\''''0;]. Rst.a é \1111'1 noticIa n~ra tam~J1tc o:Jra f'vitar in~onl'f·niE'nt.f~neste mercado. O fato de êle utili- nômica':1o Brasil. não' é verda.de? "n"V,,""IlO '1 nl l1'OI' . Pod" ~el' meutll'fL ane r2suitariam dest" vcnda no mel'­7~r os cl"~zeiros provenientes dessa O SR. HERBERT LEV): -- Per- "0(le ~P1' f'V~'!f'ro' ma~ é bom aOU'·Rr. codo livre I' comp'a no mfl"cado oli­v€'nda no J.,agamento de Importações feitamente.. , ,,~pa N]1~nr;f) o fat(\ l)"".'1t.er~r o Go- chI, utl'dvês da licença de im;JOcta-,lUtOl'ímdas peHt Cexim, pelo nel'cado .0. Sr. ~ltomar Baleeiro -.A ope- v''''';'' ";;,, rl;"~,, ~"(' ° 1?·nol·'1 Va• çf.o.oficial não é isto que vai fixar o lu- raçao sena cm volume superIor e a 'P, ,,,,,,, dC"""H'UI n~,l'a f) Goverl'O, O Sr. Bro"hado da lWc7:a - E:-t"-cro. dólar de Cr$ 28,00, dand? uma 00- <::" ': f~t... ":;f) 0('(\"1'''11. deve .tomar dei a errenda de V. }<;x' em pr:-

:Ê.ote existe no momento em que missão de C~$ 4,00 por doler.. Pode """'VlilP:'"i,'~ '~'11": f'''.H~-lo, DOIS.O1~e meeira di'ir'.lf'''ií:J e apPl1~s 1111' repug­D ven'deaor recebe Cr$ 3000. digamos V, Ex." avalJar de que vulto e _ ne- 0"1 11""t" ",·",nrl' ''Rl'R o novo blan- na a parte em que nnpoc o e11lp"e~"por um dólar. A Cexim' lâ< irá to~ gócio. :íJ:~ses automóveis entraria!11 '<o;~'l 'll,!,,,, r1""',''',oon l"0ma<1R de imo- de c:mitais em imóv€io. V, Ex." nãomar em consideração. para conceder como capitais investidos no Br<lsll "'lli,1~df's 1'11e tOM rE'nl'e,or>nta teme ql:e RC ef.tn:')el~ca. ~ma, e"l!ernla­licenças ,Jrévias de importação, pela registrados.. ~ort,:nt{). Pense be?l"Y· () R'R, Rl':R'RE'RT l,EVY _ V Ex" ção imobiliãri.a D:'e;urbclS 1 a v'ctn. '11­taxa oficial, o fato ~e alguém ~1avcr EX,a: ,ca,pltflls sll;0. bens ..e pr~CJu~ao, _,,~ i",,,r,,',, (1:'~ fi 'l'Je"'1~ão I"!tle '1~~á. ten;a do, DaIS'! Nao teme ~ue e.;t~vendido no meroodo lIvre dcternynad,R bens, nRO .COnSUI11ICiOS p~lo ~so '. o ~L~- :"r1i"n"iT" p "~"'1Oíd'l 'om 0S <'In.~ ,,11"- eaPltal. vm10 'om ?ut~·o. ~E'~t11lo.,H1~:\quantidade de mercadoria.. Nao l1a, tomovcl, ·ep.?1S de 4 .e D dl>OS, e ~Zl '0 ""niTr,,,, Villl"111n'1no " N111' ;l1d'1"'c"'~ vez aue é. el11~ll'eg~c:?, lJU~lalrr~~l'te 1,,\em parte alguma do projeto. dispo- ve}llo. ~'ao, os ~ol~rE's ~'o1tarulln. 0,.1 0 ':8'1' 11111 '''0'',1'1,1";",, -~hol1"Cl" "AP_I e~1~t'l!lacao _ 1l110!)lllari.a s,e .}l",l!P 'lO

Sl.·ÇãO n,esse sentido, Agora, precirn- Ha. POSsl~lllda.de, ~lát;,Jcar disto ocor- 'me. "'''nu'1"t" n"a (l,ifi","UO,1" fi. \11.'- ".ego('lo f' l1:au ~aJ" ,l1191ê del~. Sao t~,-mos acentuar Que o lucro é reconhe- rcr na ","unI icps.açac. n""l'Aci'in ,11' l'I''1S ",~of'nri"i:; ,lo' 1)10.- ~'l~ l'0 1(,'''''i'1~ ane me assIstem ..cido E' admitido pela ie!. e oom o O Sr. Nesf01' Dl/arte - E na fu- '''''i9'''' "';";'''~o '"O """"fI«Õ"" "in n 1110, - O SR. Hl':~n,"R'f LBVY -~ t.l ?, 11>Y'

apôio de V. Ex. li, no rr.0mento em tura? das a.SSl"lnlraVam, nela' vinculo que cs- pcquc::o Jquh'oec dt' V. Ex, M,nha

.,1l.larta-fcira 3 Dez~mbro de 1952 14093

N.O 5,Ao art. 3. n n ° I :etrn a.

:ror. O 6

fter~centar a letra c RO art. 4 "letra ri} •••••••••••••••••••• , •• ,

ll'tra b) .letm ('). -às a'ivid~C!e' (H rf'tMT1f"],

"'floTat!on?dnc; com '1 nrr,rlllr:;'o de gê·nuos de a1imr;nt~c;;,o bf.~j(oa.

Jllstijicaçé!o

O artigJ 4. 0 . letras a e b do substi­tut1vo aos Projetos 1 e41-51. 407-51 "1.148-51, votados em la. c1isc:l,~,o,r') :ladefinir o que ~e consideram investi·memos c1e ez")e:i-l interê~se à erono­mia naci<'DFll, rara os fins dI' arti<!o1.0 letra d do me,mo "J1:Jstitutiv(1 n5.,cO?1temp!a as flt.ivid~,c'f" (lU!' SI' ded'­canl a nroducão de "'ên"l'''~ ?1imcon.tíei(ls básicoq. QPCO te"do nnl.' 'Ar 'e'"~a'}ltais e st'a t~cnica nl) no" ~n',corre-am e ('I ,ncorrem l),gr., n ~n'J pn.

g;rnn1e('lm<'n'o. ~cndo nort9,.,t,., "'~ inteYê~.c:e b~n'R a p"onomfn l' ......;np~l

A h-"tr::l b do ort;n"("I ~ n ~t"\ "p~~~;r I

...,.'h~/H-'~f';'t)n. elll (Hto ~n ,......--'~,.,-~'!11

íllv~stim".ntl\Cl ÀQ . ~~,f!al intrresse

"Ou cuja safra I'~teia fí~~'v'üd,::Cm base ria g~lrnntia ~f"(J -.~.~!"'"'c; ft1L.'1jrno~ ""tabe1ecida na T,oi 1:1,.. o 1 5~" 3dr. Ir (Íf' r1e7rrnhro de 19'\1.

S S I'm 1. o "e df'''em1)ro 0:;1' 19""!- Prw'o Sara""f~ _ CO,,7110 fi" ~"'''~'l- Bmin.7!J}n Farah - N"''''r('~'t''o'? T;''7~_

cão --:- Jv{i'l A(rÍ'1"l1n - PO"'''ç V:~;­r'l - !?'fJ1"ieri nf(!:'''·':17.i _ R"',; t;:,.,.",_tros - A belarr'n ,,1"dréa _ r../; 7'1,,_mos - ]'.'I"nc'" 'R;ba, _ po,el., r-''''+n- Hcn"fq1'" T'a'I"',o'll~"l'i _ SC'''or'''nnll'aris - Paulo Pame. A rY"';,,~MinearrC>11p - PUnio C(l10 7l(l - r[q.ilr.Z,"ar r1f) Risaq!;('T, _ Bil,." p'''+') _ruiz Gareirr ....:. Nestor D"Nrf" _PIores Na Cunha - D701oir,o H n'1f"í_

ro - Na':Jotrán Fnr.-fp""'1,,, _ r"1rr.(fa~71"f!rir>11rS - Daniel de Carralho _Hugo Carneiro.

emenda estabelece não que o capital cado nnanceiro do mercado comer- EME.t~DAS OFERECIDAS AO PRO- N. o 4seja aplicado em im,0h.s, mas .que ciai. JETO N.O 1.041-B, DE 1951, EM Suprima-se a letra do item I (hseja aplicado em negocies Identificá- O Sr. Daniel Faraco - Em que país SEGUNDA DISCUSSAO, PARA Artigo 3." e retire-se do texto dO íteiaveis , de u ra nuaue mo..erárta de curso 101'- SEREM: ENCAMINH~DAR AS Co- a palavra cumu.atívamente,

O Sr. Brochado da Rocha - Um çado, n~ curse legal se pode fazer COI- MISSõES DE ECONOMIA E DEdeles é o dos ímóveis , VaI para êste sas que com outra não se possa? FINANÇAS Justifícattuauque é mais rendoso. . O Si? HF.RB&TI LEVY - V. Exa. "T.O 1 AI' . " I"

O 3H. ll,l,;HB",,-,-G.l LEVY Deixe. não Ignora que, em vários países,~X,$-~' etra a qre se preteri ...e e iminarliberdade ao investidor se tivermos tem aoís me-caces, cerne existe no Redija-se assim o art , 2.0: estabelece HlU critério ra.so pala w-Importação de capitais através do ,,'eru, na Clllcmbra, no Uruguai. Art. 2.0 A juízo da SUl1eri'1ten- cluír produtos de cXf'u.,.'."o na cu-mercado .ívre , V. Ex.a nao pode , O SI. DCI1:iel Fc:.,'aco 7J V. Exa. dêncía dn Moeda e do CrécHto e tegoría de gravoscs, tcr.ian...O comoimpedir que o interessado ínvcrcue Iestá díscruninundo entre moeda nacic- obedecidas as pro, ,,:'içõzs desta lei. base para tal fim, a qua.n í..aoe ante-por outro caminho nal e cambu.. poderão ser eretuaoas pelas tCXD O Iríormente exportada [.0 prcu.it o e não

O SI. Brochado da Rocha - Não O Sito HERBERT LEVY - Agora -ue forem livrPMrl1t~ c"n·'en('iorr.d~o ,seu preço. Ora, a Cj W,lcCU:le ex-PO~;jO .mpec.r mas nao ae ,<, Co.,lut< EStcU er.tcnoendo o que V. E'xa. aiz , entre as narres as o,·~~~ cõcs de por tad r em 'pe,;oclo a.u znor ner", u:nlar. Rspito. por.anto, que a p:eocu).'.','''o ci'mb;() Dto ínclu'das na enumera-I s!gnifié'uao ter na detcrmínar-i,o dr;,

O SR. HERBERT LEVI - Note que me leva a renovar essa emenda e ção do artigo anterior. gasosos: e a u.uca cOI1~:''l'.'en~~a disso,bem a ml11I1a expn.açec: a emen- a de que precisaremos, realmente, svi- será. a Icrrnaçâo ce grandes esr oqu,;sda reaistra imóveis para não deixar Lar :10 mod , mais prático possível, es; Justtticaçãc de determuia.ios produtos olJl'I~)nà')essa ~plicação de fora. se 'mconvcmeme lógico, índiscu-Iver, O restabalecímanto do mercado a permanência c1'lS operações te ,~0'l1-

O Sr. Bruchado da Rocna - Eu C::\l1_ que L,:,;;ultara para fi economia nacro- livre de câmbio, após tantos r nos d~ PCl1Wç;:o. O próprio 7,t;tO!: da C:~{'I1Ücelaría imóveis. No mais estou .ele r.aí, ')ara o produtor nacional, porque contrôle efícial, deve ser Ie.to C0111 previu essa sitr.a-ão pois co'ccou 1­acórdo , Que se emprcvue am açocs vamos dar a raculcade ao produtor es- cautela, rerg;llr~d"doo 00 ;"'+erê.ooN salvo da co:'t,n'S'er'°ia de ~G:-,t:rt;,.::::lnomínutív..s em sccíedaacs ::l.110:1lmaS, tranzeno e., a presença desejamos e ·1:,cionais. ante a eventualidade de en. stcque c a'c;couo ac:~uirb0 JO oque estejum r perar.do elIl l)3n~fi8io da até Q~eremos ínccntívar O mais posst; urna ação esp~~u;~dn':J. dos ranitp;, Govêrri o L'ocr;)l. o q':e equíva.e dízrrprodução, estou de acordo..remo c ver, de vir esra",f'lecer-se em nc-so pais ~-tr:::n,;,pircs r:ue r""; ert~3r2'n. di- que o Poder P.íh'i:a O() :!"ce'lleta e:'­que ver.ha o cupltal €ftm':3,31N, 1~Ç~icom um capital inicial feito à custa fícllltando as condíjões de vida 00 Icepctona'rnente dos hf'no!í~i('l.< prtvi-mcorpcraçr,o de arranaa-ceu em Co ao nesse sisr-ma cambial. p[líS_ ]e"ir.is d:l !ei e 1an,:u às urti..I".s o pro-pacabaua, para esperar cs tres anos É ISSO o ql'e VC:l. continuar a ou- Dal a en1cDda aue apre"e:1tamp~ Idutor de a:"'c:,r:J.em que L,'n~ de L~~r de qUllren"ena e, jetival. conileço as ob;e';ões de V. I'Ísand9. armar o govêrno de lJ~c1er O diSD.osi' '\,o l' t í. nO!"'lDto, a rec:a­depo:S, se lhe dglad:::.r o negoc~o, con- EXil. Na verdade a minrl elfie~:<la fOI r('ces.<an'J para ~l1'r"n"!COr o f:'llc'O'1a m~,!' meF'or I'X:\""'e tr.n'o 1'11,,;0 quac­tinuara reul.z::máo incorpcraçoes em clerr",yad& na Comissão de que V. MPutO do mercrc10 livre de râm"ia (' tp slJr;:,ido n,1 CC!llissâo C:e F·1~,.,('n;;Cup;::J...bara, fará C~l)~CU.~ç!io, e seJS E::a. em r~lator do projeto, por 7 S~la das Sf'O'õ~s. 1 ele d2~2lT';'"C nia foi revirto peios c:.:t:rrrs C:JJr.is-brns Lc...r::o va:onz~.r..vs c_ua V~Z ma., vetos ccmrR li. Ne 19;;2. - 81'0('710"0 da T/C'cha. - I "Õ~q.

O SR. HERB1!a'I LEVY - AI o O ::;-. D:mzcl Faraco - Devemos Ilenri01l.e Pcqnrn.('~li. - Luiz CCl''l- S. S. 1 re nc,7embro d' 19:'2 _equ.\'V,c. QuandJ e;,',n~e.ccl. a CD1eJ1- procurar ar:;uml.ntos, e não votos r:aqnoni. - A'I1ôks J!lin~ar07H'. Ald~ Sv,,.-aio _ V/,srOllcr -9 rod zda, C:H:L'm.r.~i a idcnt..Ilç~ç.:.O do Cd. O Sl-{. hERI:lE'I LEVY - A',slm, RC'1·i:llnin Fara71. - José G1'i1'!('rrr~. _ D'as Lins _. ré;.1Zoel P"-r-top;L.ll, qu.ü-.t.er ~ue lú~"e a. prc,,3re[~- des~jo c.l.:mnr a atcnçE-o para êsse - Pac'lo R"mos. -- nUirto Paim~T'lO 'raf'''::z(r; !iclf) _ Ar!l';il 'o Peiruh(;"L. .t'Cl e li . ..; ~cr o ca,:o de mdustnals aspLc~O. Arho que d3'1e..10S ciJviar esse B?nedito MermdhfZo. Jr~1> A 'frrdo P"rreira _ V'~o "(''') 'lI!')que VCll.1.:.m a:_~egllr.lr o,lUO p::.r.l su::t inccnveri,nLc e, r.este sentido, reno_ Guin117ar(/. - G~1'mallO Dor,kh"1'1/. _ llario Pro""lr'r:o _ po..,t~~ V:"iraL1d,b~r;a. A,·dm, llÜO pcd,'m'J'; C:lncc- VJ a emetldi.i 11 fim de que seja con- r-",•. JO_aQIFtimer'11aRnad?nO°I'F·"r-rarSle. re.'·inp(lo7J1n"raI-' _ OfCo{'r ('(,~.. ,,~o _ ""'ro (:(;?",Ol,' r a hicó;c::e imoblliári.l. De qUã1- 'ide aci:l r1el<-s mei.'S part". , ,--

" •. o 1 '."." .... 3 r'if~,'r·'"~(i,'? _ r· f' ",... C'0rrP'''' _qu,,:r ma~1I.' ...í.-.l. estou apC..a5 r~~1" ..~n.. Eram Ejtrs as ':O:lf:..idCT~:.CZS que de- Fiori. lrlaclu"jrr Sn717'..nJ~n. _úo na €m2UL.a tcd~s os t!POS de ln- sejava- t-ecer. no mon1ento em que S6 rJqurn Ilopps. _ JaeZ Prp.~i(1}o. _ "'''-7'- ...... ;·(' 1 ;1"'" ".- L;·~1'7. r"t'l,,.,'·r-r:+l -

l',~" .... l exc'uir c - - ...... rTumbe,,·to Gol',bl. _ TT,;eira r.,:~,.,~. _ rt".llo ::"'··(1-'r~~ ~ r,.~cl1!"f f) ,",n r"c,.·VCE;i:nentcs. _,::'0 e POS:slV"" .' enccrra a di:cu'"ao c.e um prc.;,~,;o..a'J_ .." I tim ivc.. '.olutan:~mte urgente e n:ccssano, 50- V(f.('oncelo,~ Costa. - Udo Rn· ro - L;("'rr>f) [r 'f<; - AI!;<" P'r_

O Sr. Brochado da Ro::ha - S2 prê- bn:tucto para InZ2r ccssr:r o m;:l:::.t~'l- raFIO. - Cunha l'ltrc'h'ldo. - (!:urico I,'ato - !?on(7n p.."T'C~f) - "~f->' rvaiccer a ell'lme.aç.lo feita por, V. dido <::rnvlsslmo, do Qual têm resulta_ Sales. _ Danton Coelho. Mrria ("1rreia -~""~r:]I H","~_Exa., o caphal vai esco~iler a mCQd.:.:- d) grandes nanes ao País p~'GVe:!1iell,:e l~rli~ n~rcirt. - Dl,7('i~.o 'fI'rr"!"-f,,õrn _

dade n~ ..is cO!1veniente P,ara sua apfl_ :lO ~llito pr:gado a,o sinvestidores ~- N." 2 ~''''-'''~;;[l P~"1,ten~'l.:! - Jla'!ri"io Jcp.h I Subotltua-se o art. 2.° (mantido~ ",ert da ."';7~:a.caçá:, que é o mercu.lO unJo...: lano, tranpelros pe;a infeliz oraçflo do Sr. 1S respectivos parágrafos) pelo sc.

com mar;;.:m para tódas as e,;p€cula- presider.te da República, no dia :n de •d . :rumte:

ções dezembro da ano pass~, o ae que o "Art. 2.0 As operaçijes dI? cf '11b10O SR. I:ERBERT LEVY -. Vamos investidG!: escrangeiro foi agredido, as- '1io incluidas na enumeração do ar­

a03 fatos. V. Bxn. é um ,ll1vestldor es- sustado e, por cO:lseguinte, retraiu.se, tic:o a"terior. serro efct'lada~ pela."t.rU".~elro. Vende seu:> dó.ares r.o m.;r- r~sult2.11do tudo isso no agravamento tnxas livremente convenrionad'\s en­cado L vre. ApJra certa quan~ra em das nossr;s dificuldades cambiais, o tre as partes, salvo delib,"J'2 c'io etr.dinheiro. Quer diz.r, a Jeg:slr.çao. tem que está [j exi['ir uma s8luç3,o pronta, cGntrário da ~1ll)erintendência dade prever o Que acontece com ,esses uma solução 'ldeQur;da que, de for na Moeda e do Crédito em ('''cdi'''n''iccruzairos - oll empreg3 em depaslt~S basta::'te satisfat61'ia,' se encontrará a critérios gerais fixados pêlo Pode,bancarias cu em títUlOS gove:·n.:mer}_ utravés da criação do mercado de câm· E)'ccl1tivo. dc,sde que D15'O se crie dis­taIs )u em ac:?es, d~ socI~dades ano- bio liv:'e. °rimifJ.ac"ío para operac;:ões da 111eSmallimas ou em lnlOVelS. Nao ha como O Sr. DanieZ Faraco - Nesse parti- naturezlJ".deixar de especificar todos os t1p~s 1:ular esto:I de inteiro acôrdo com V. Sala das Ressões, 1 de dezembrode inves,imemos. Agora, qualqu.Er que Exa.: Comidero me~mo êsse o pan. de 1952. _ Pereira d'J. Silva. _ Má­seja c ir:vestimento, deye. ser ldenll- to crucial de tôda a matéria. V. Exa. rio A7tino. _ Joaquim Ramos.fic:ívcl, para que, no renoao d3 3 anos. sabe que, apesar de a Cârr.ara, por ~x- ll1enez!!s 'Pimentel. _ Otávio Lobo,não se ccnce~a ao ll1teressado a la- nressiva maioria, haver, na primeIra _ lf1lg0 Carnei7'O. _ Jos.1 Guiomard.cuIdade de lnlpCnar maqUlnárla atra_ discu~sáo condenado um artigo que _ Novelli Júnior. _ Louro Cruz.vés do c 17lf.!lü . oficial, porqu~, de oU-se pretendia introduzir no projeto, _ Augusto Meira. _ Aleielell Car­tra forn~a, repIto, vamos encoraJar a deixar:do a EXIstência do mercado pa- neiro. _ Lauro Laves. _ Coaracillmportação SÓ de _capEaI e des3J;lC?- raleIo a critério do Executivo, novas Nunes. Carlos' Valadares.rajar a importaçao de maqumal'la, tentat:va. e·t5.o sendo feitas no seu. p(!.1·sifal Barroso. _ Clodomir Mil­visto que ninguém terá iUerasse ~m tido de incluir, na futura lei, disposi- l.et. _ Cl'1ZlIa Mru;haelo. _ Clemen-trazer maqumária c:mo c~pltal de lU- tivo COlT. ês~e sentido. Eu pediria até te Medrado. Pontes Vieira.vestilnE:nto t,ndo a pos~lbllld?de c!e 1\ V. Exa. um dos maÍ3 e.;clarecidos (}odoi llha. _ He1'áclio do Rêrto. _adqu.rir esta maquinária à !::lxa ofI_ r!n:u~,,'ics da Czsa nesta matéria... José Guimarães. _ JO'J.Quim Viégas,elal cem llccnp de impo~taç:to. O SR. RERBERT LEVY - Bonda- _ Eurico Sales. _ liIário Palmério.

O Sr. Daniel }<'araco - Acont~ce, dI! d3 V. Exa.. - Chqgas Rodrigues.pcrc.m qt.e .;ssa pos~,biliQaíl~ é tão O Sr. Da~iel Fc.raco - ... que se N.o 3limit" da que a CE:;:rM nfw tem maoo detivesse um pouco no exame dêste as-a mc";;r cem as prjpo~tas d3 llcecça pecto da questão. Se a existência Acrescente-~e ao art. 2.0 um novoa eXiJcuir. V. Exa. nã-o vai p::>der, no :0 mercz.dn oaralel:J ficar a crltérlo parágrafo com a seguinte redaçi'!o:meu mO,ic d' ver, em hl):'.e:se aJgu- do Poder Executivo, então e'starem')~ § _ O Poder Executivo regula­ma, estabekcer dois cruzeiros le~ai5 .rab3.h~nc)o em vão. não consertare- mentará o disposto neste artigo, me­no pai~: o cruzeiro ccmum e o OULro mOI; coi,a aiguma, Os capitais conti- diante critérios de ordem geral aueque r:sulta de Jperaçõ~s no mercací~ mIarão por isso mesmo, impediàos de \'edem discriminação entre opcraçôespa:'ii1e.C, parô marcar êSle o crUZdro entrar. por!'!,..e o capital s6 entra quan. :la mp...sma natureza.e declarer, por le:I, que êle não vai pu· do sabe QUê onde sair: quando tem';, SaJa das Sessões. 1 de dezembrodzr faz:r l,,,p.,,mellto que os outrts pO· aue, no!' um ato unilateral, dispositl- de 1952. - M~rio iltino. _ Joaquimdem. A c: 3 '1 '; u o mai" qU3 qual:per oVo, j~ leI podem ser revc,rrado5, então Ramos. Menezes Pimentel.em~nJa n"rse sentido saá de burla n~ ná 9E'1 ~'.' quantidades substan' Otávio Lobo. _ José Guiomard. _fac;:in:a. Tivemos en elO de dLclltll' ~i?is 1150 ?n!~arto r'2,te País. [[Ii,ao Carneiro. - Ncvelli JúníormLtit;; Isso. e repio: V. E.xa. r:io ];0. O SR RFRBERT I,EVY - Estou - Lauro Cruz. - Augusto Meira,de es' .lbclerer essa dU2naacte de cru, de 1)1eno Rei) do com V. Eíi:a. Far;o - Alcides Carneiro. - Coaracl Nuneszeiros no Pdts, est:lbele~e;1do que e T.i'lh'ls, I1fte particular, aI; palaT.I'F - Carlos Valadares. _ Parsijal Bl!r­crUZ~lrO que p3s:'a pelo l11ê:'c:ldo pa· ,:ue aC:lbd de pronunciar. ro~Q..· - JOFé Guimarães. ...... La1ll'orale!ú não /Jode faz~r cer~as compr::l~ SI'. Preoic'ente, era tudo o que ~e Lopes. - Cunha Machac1o. _ Cle­certos P:'''',-.m'ntos que o ou:ro cru- reuxe â trib,ma. U:fuito b::m; m:llto mente Medrado. - Godoi lllw. _zelro pn(jp. bem., []loào?nir Uillet. - portes Vieira.

- O 811. HER BERT LEVY ~ Mas V. O SR. PRE:2IDEN'I'F, _ 1'\50 ha- - Pereira da Si/m. - Heráclio doExa nJo l'!'pon quc fcesa dua:idal1c \'endo m. f. is orf'du':cs hs~r:":,' c~,"- ~Rê(/O' - J(>(I(!UimViéçae. - EuriconlGne~'L'ia ex st.! em múmc,os país8s. "aro elJ"srrada a discussão e adiada Sales. - Mário paZmerio. - Chagase c ~a du ..lidade que separa. o mer. a votacão.. .odrigues.

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"

- Discussão do Requerimenton.O 1.044, de 1952, que solicita apublicação da jotocópia do pri­meiTo '/;olume cTh inquérito reali­<.ado no Banco do Brasil. confor­me a Resolucão n.o 210, de 16 deoutubro corrente. I Inscritos osSrs. Francisco Macedo e José Bo­ni/ácio) (Em urgência).

N.o 12

Acrescente-se:Art. Os capitais importados atra­

vés do mercado livre ficam sujeitos,por um período de três anos, a regis­tro, que os identifique podendo ser li­vremente aplicados em qualquer ramode atividade. Após esse prazo os capí­ta ; dessa forma importadas no paísficam dispensados da obrigatortedudede aplicação oue os identifique.

Parágrafo único. Durante o perío­do referido neste artigo. as ,)e~,oas

Iísicas ou jurídicas que tiverem rece­bido capitais dessa forma importadosem percentagem que eltc-eda de 15%dr, seu capital, não poderão importarmaquiná ria ou outras bens de impe­dimento através do mercado oficial.

Sala das Sessões, 2-12-42. - Hrrbcrt:Levy. - JOSé Mattos, AlfredoDualibe. - Rotuioti Pacheco. - ralesMachado, - Jorge jabour , - Jos~

Eleuru , - Viclorino Corréa , - LimaFigueiredo, - Galeno Paranhos, ­Plinio Gayer, - José Bonifacio. ­~rruda Camo.ra. - Augusto Meira, ­Nelson Carneiro. - Lima Cavalcanti,- GrepaTY Franco. - Sá Cavalcanti.- Galdino do Valle. - Alfredo Bar·rell·a. - Coaraey Nunes. - Antenor13oqéa. - Will1/ FTOhlich. - N01,~lli

Junior, - Chagas RodTigues. - Se­verino Mari~. '

O SR, PRESIDENTE - Tem a pa­lavra o SI', Francisco Macedo <Pau·sa). Não está presente.

Tem a pala\'ra o Sr. Joel presídio.O SR. JOEL PRESíDIO (Não .foi

revisto pelo orador) - Sr. presiden·te, vindo à tribuna para enunciar asra7.õe.s que me levam a votar a favordo requerimento do nobre DeputadoJosê Bonifácio desejo, preliminarmen­te. fazl'r algumas considerações emtôrno de eXpre1<RÕeS usadas odemdesta tribuna pelo nobre Deputado/\"!P.8r:do Falci\o.

S. Ex.a . map,'oado com comentáriosW:l:stos que feriram a sua digmdade,referiu-se de maneira positivamenteinfeliz, a quatro órgãos da imprensa.carioca, que, compelidos pelo deverprofissional e pela orientação paU.tica, criticaram o último discurso deS, Ex a

Jornalistl enter.do que as o')in;úesda imprensa e os conceitos emitidospelos jornais em defesa do inte! ê"8ecGletivo. em defesa do erário pú1)1ico,em defe: enfim de quaisquer idéiasnão bas' '11 ou não constituem crimepara rr" mendas como a que ontem,,)freu jornalista Carlos Lacerda,'lU come 1S que ontem sofrr-ram qu~­

tI'O grandes jornais da Capital da.RepÚblica. ~:trtid8s do Deputado Ar-mando Fa'cão. L

Qu' ndo mal me bici'l \"3, na prc1is.,ão jornabstica, trabalhava eu no ve­lho "Diário da Bahh". de Sal\'ador.de que era diretor '.1ma dn..> fi'urasmai.o emineJ'tl'ô das letr~s iuridicasbr'Jsi'eiras. Professor Muni? Sodré,')ilrlamenta:- que p::t!'SQU por esta Casa.e pelo 8pnndo deixando as lU7es de<eu talpc:.to, de sua cultura, ae suai;onid8de.

pois bem Sr. prl'sirjppte. o diretúrio "ni6rio na B'lhia" S'". M~miz 80­rlrt> tr'lrocrp\'l'l',~. em 1932 artigo pu­blicado no "Diário carioca", assinado

N.O 11

N.O 10

EMENDA SUBSTITUTIVA

Art. 1. <) 8erão efetuadas por taxasti::adas pela Superintel1dêneia daMoedg e do Credito, resultantes deparidade declarada no Fundo Mone­táric Internacional, as operaçes de:âmbio:

al ~ exportação e importação demefcadorias. com as respectivos ser- Acrescente-se:viços de fretes. seguros e despesas Art. Fica revogado o Decreto n,;-baücárias; . , . m'("'o 9 025, de 27 de fevereiro de 1946

b) aos se,'vlçoS governamentaIs, 111- _ Herbert LeVlf. _ Adolnho Gentilclusivll os relativos as sociedades de: _ Daniel Faroco. _ Bi/ac Pinto. ­ecol~mnia mista em que a maiori? ~o I 1t771.aldo Cr:-rdeira. _ A7berh, Deoria~",...;'-l votante pertença ao Poder Pú-lto. _ Brena r'N <:';)"";1'0.. _ Lima F'i­bhco; gueiredo. _ Ranieri lI1azzilli. - Rai-

- _ •• ,. f':' - "" .. _ •JUl..1G,d.r,o. ce nao ror ú.'.úo, para lm~.' C) aos e:-:):·:'>.JlY.cs, crcr.rt os rar1 a: .n unâo Ptuiilh.a, - t.aiauette Couti-pec.ir _(,.11 1'.:.~l.lr;::iO a D.lHOl?Z;";'Çà,ú llca~'~ I cconom.a .i-lf:.::';O~Lt1, 01.;.tlC 0.'1 110 exterior nlio , - tcapliaet Cmcurá . - Alfredoautcn.ac.cameute concedida passanuc e registrauos pela Supel'int'êndêllcià. da Duaiibe, - Alcides Carneiro. - Joséo banco a operar em câmbio. Moeda e do Crédito: Mattos, - Leooerto Leal , - rIysses

N o 9 di as remessas de i endíme rros dos Lins. - Pinheiro Chagas, - Mendon-. capitais estrangc.rcs rcgístradcs pela ça Braga. - Atuonio Maia. - Paulo

N. c 3 - Ao art. 3. Q parágraío. 5.' Superintendên(}.a da Mceda e do Cr ~- Mtuanh ao . - Nelson Parijós. - ,'<uyfL ..ua;-se a_.illll o par"..5,aJ.lJ; d [O. Araujo. - Alfredo Barreira. - Ne·

li ~.v A l"Ollce;iS,-,U c.e "<:>;;1i<;[,5 de el' as transferênc.as cu venda de oreiros Fa!dio. __ Crepory Franco. -'iü_,.lGl,aç"o ou exporcaç..o nús !i,(;Ju- câmbio para efeito de VIagens de tu- Nestor JC3t..Ll~ <i lj; .. e "e relerem os Itens .I. e 11 r ismo e cuíturaís:d"·ite artigo oceaecera a rior.nas ge- Art. 2. u .fi. Carteira de Câmbio doJ.'aJ..3 esta ce.ecidas pc ...a i::lUperillteil- Banco do Brasil Ol'g'al1izará semestral­d0ncl1. ca Moeda e do Creurto e: mente um orçamento cus receitas ou

a) - não pocc.a especucar n.arca dispon.ciüdades cambiais, com baseou quaunade que impcrte em prrvi.e- no qual a Superttendêncra da Moeda[510 para aete.rrninat.as mnas. umi- e do Credito indicará:rance-se, no maxímo a íxar a natu- • a) á Carteira de Exportt:ç}o e rm­reza da moeda em que :l operaçao portaçáo do Banco do Brasil, as ver­será eita, OC! o pais ue cnde poae.a oas dentro das quais poderão ser con-ser import.aua a mercar crra, :::edidas as- licenças de Importacáo ;

t» - permitirá que a ebtenham to- b I à Carteira e Câmbio do Bancoc.os cs que, dentro do "razo de que do Brasil os iimites destinados .i con­trata a letra alou ue sua prori cg x- CEssão de cárn bio para as transferên­çao prev.sta na letra n, amuas ao s cias prevístas no art. 1.0, letras c. â •

1. o dêste artigo, a requererem, OI.' Il.;.t. 3. ° Fica criada a Câmara deC)· - quando houver limite no b- I .i.iensacào. com o capital de .. ,'

tal das mercadorias a importar oi. v 'I> 2<J. OOO~OOOOO para atender a ex­expor lar seja nado conhecimento ao, )ol'tação dos produtos nacionais, :lOSínteressados por edital publicado no preços da respectiva paridade ínzerua­DIário Oficia~ durante 15 dias no cional, dentro da taxa prevista nomínimo, fixando prazo não menor de art. 1. 0.

30 dias' para solícítaçào da licença, § 1. o A exportação de produtos na­o total das mercadorias deverá ser cíonaís constantes dêste artigo rrcarateado, segundo critério geral fixado sujeita a uma taxa fixada sôbrs oprevI::.mente entre os que tenham so- preço do mercado interno em relaçãolicitado a jícenç.i . aG montante do seu consumo, estabe-

lecida pelos organismos econômIcosJustificação dirigentes, atê o mâxlmo de 10%;

O regime ideal para reger as tro- § 2. o As mercadodas importadas,cas internacionais seria o da inteira considerados não essenciais, pagarãoliberdade. sob a ação das leis econô- uma taxa,' correspondente ao desá!!iomicas, dos produtos nacionais, para compen-

Como a conjuntur" não nos permi- sá-los, quando exportados,ta ês<óe' regime ideal, somos [orçado~ Art. 4,° As transferências ou vel1­a aceitar limitações legais que visam da de câmbio previstas no art. 1. 0,defender os interêsses ~conômicos do alinea e, pagarão uma .axa fixadapaIs. pela Suoeríntendência da Moeda e CiO

Parece-nos, no entanto, indispen- Crédito quando da elaboracãJ do or­sável que a intervenção do Poder çamento de câmbio e que 'sera reco­público no mercado se limite a' de- lhida à Câmara de Compensação,fe"a Cios interesses da economia na- Art. 5. ° A Superintendência da.ionaL JIloeda e do Crédito, dent.ro do orça-

Dai a emenda sugerida visando im- mento as receitas oU disponibilidadl;spedir que o poder da União seja usa- cambiais organizado pela Carteira dedo nc sentido de ebneficiar particula- Câmbio do' Balleo do Brasil. autoriza­res, ~riando privilégios para uns em rá os estabeleCimentos de créditos aprejt.:ízos dos demais. operarem em câmbio.

O assunto é da maior gravidade Art. 6.° Ficam sujeitos à multa Clepois os interesses em jogo sãc dos Or$ 50.000.00 a CrS 1 00(1.000,00 os ln­mais vultosos: uma licença concedi- fratores desta lei, além das penalida­da em favor de determinada firma des preVistas na legislação vigente,ou organização poderá representar:;. Art. 7. ° O disposto na alínea o. (toeC1riquecimentc súbito de seus pro- art. 4. o da Lei n, o 1. 521, de 26' ,jeprietários, à custa do sacrifício do dezembro de 1951, não se aplica àspovo. operações efetuàdas para cobertura

Sala das Sessões 1. o de dezembro cambial previ.sta nos arts. 3.0 e 4. oc'e 1952 _ Brochado da Rocha desta Lei.Danton Coelho - Paulo ,RamOS Art.. 8.° A taxa a que se rprerem a:sAquiles Minca1'One - Benedito Mer- Leis n. Os 15ô, de 27 de novembro degu'hão - Germano Dockhorn - Se- 1947. e 1.383. de 16 de junho de 1951,ruino Maris - Humberto Gobbi - não incide sôbre ab oP""'l';2S de câm­T"1!i,~ CQmpagnoni - Fernando Fer- 0io orevistas nos a:·ts. 3. 0 e 4.°.rari - Vaôconcelos Costa - José Art, 9. ° A presente lei entra emGui'1lwTães - Joel Presídio - VieiNl viO'or na data de sua publicaçií,o, 'e­Lins - Benjamin Farah - Romeu vo"gadas as d:spOsições ~m n.onr,rário.F'iori - Henrique Pagnonceli 7'" lI1a- Sala das ses~Ôes. ~m 1 0.e dezembrori Palmério - José Guiomard - de 1952. - Orlando Dantas. - MunizJoaquim Ramos _ Nestor lost Falcâo. - F'rancisco Macedo. - Ro­T-fermes Pereira de Souza - Villy berto MOl·ena. _ Negreiros Falcão. ­F'rohlich _ Machado Sobrinho Nestor Duarte, - - HildebTando Rl­Rui Santos - Afonso Arinos - Cunha saglia. - Mario Altino. - AquilesMachado, llfincarrne, - Licio Borralho. - Pll­

nio Coelho. - Spverino Mariz. - Lau­TO Lopes. - MarreJj Jü7lior WilsonCunha. - Plinio Galjer. - R'1'mUIl­do Padilha. - Heráclio Rr.go.Pontes Vieira. - Rl:Y Araujo.Paulo NeTlJ. - Benpd;~to Vazo - Ma­noel Pei:roto. - Antonio Peixoto. ­ManrrZl7{ies Pinto. - Alberto Deodato.

Dias Lins.

N .° 1 Acrescente-se ,onde con-vier o seguinte artigo:

Art. .. Ficam proibidas, no comér­cio exterior, as operações de compen­sação, de vinculação enre a exporta­rão e a import8ção, triangulares. eoutras semelhlnt'Js., salvo quando re­alizadas entre govêrnos.

Justiicação

Restabelé'cido o mercado livre decâmbio, não mais se justificam a:;opd'ações de compensação de vin­cu.Jção eI1tre a exportação e a Im­portação as ditas tri:lngulares e ou­tras semelhantes, pois as dificuldadesque tais tipos de operações visamSUlJerar - a possibilidade de expor­tó-ção de produtos gravosos - sãoatentidas com muito maior flex!bili­dade e jusUÇl pe:a liberdade para avenda das cambiais.

Martcr a vigência de tais opera­cões concomitantemente COm o mer­éado livre de câmbio será permitirQue se asse~urem preferências c mO­nonó:ios que, po:- imorais, precisamser definitivamente banidos da ad­ministração do país.

N,O 3

N. ° 2 - AO art. 7. o acrescente-seum pará~1'afo assim redigido: .

Parágrafo único. aStisf~itas as eXI­gências legais. não po~ra ser nega­da a autorização' a t'àlta de despa­cho na petiçúo do' estabelecimento in­te 'essado dentro de 30 dias, contados,na data da sua apresentacão impor-

rá em concessão automática da li­('cnca d 'nd0 àireito ao imediato ini­cic 'das e'!Je1'Dções.

Jm!' ficação

Ceve a lei est:ou,ar, para qne osbanres pcssam operar em câmbiorr·niiról''i tais w:e fique o mercadon~ol p~ir1o c('\r;~ra !;olpes e especula­r;;r~ M~s "ma \'ez e'stabl':edd:;s tais,;.... rl'r·fjp' T"r1"s os estabe'er-imentosn,,; ~ '1:~ c:':?-H·....n7prptn deyem ter o Di·rc;~') -lp O"lP~1r no setor cambi::iI ~n­r"~C~,;~{"r'~!''1I!, (lt) arbítrio dos or­~.~ ..... ~ ('J''''tl'O'''"''l'''l"",''",,,b1ic: sob uena de ser_e __ ! .. ~' ~ oc,llbe'''ri'11ento' (le 1Jrivil~­r~' .-,~ "0,""H,rYl0r: '!l al<r,lln!1 e~c;tabe.lecl­;;,~,., - - \" l" úr;,:s ccm prejuiz05 p1r:t

,." .~., ~,~

\ r;v_~êi~ nn ,)1'3Z0 ~a:a o c'l'spa=,_, P a \'1,;.-'1 ffJrma eflClente de as

. __"'''; " ~',,,""';meI'to da leí, Se o" "a{'}v" r"t' "'lãe' d~'1tro do. p~azo'. . l' da á O nre1U1hca-

,.,..~- C(\·.tra a el po vI' ," P d rda "imediatamente recorrer no o e

N.O 7

para a ccor.cuua n:1C101:al os desti-l'l"U0~ "a Ü1.>t uaçáo ou Clesenvolvi­nicn,» de ser .I.;OS ue uulicade puolí­ca, ncs setores U.e energ.a, comurllcn­çoes e transpor re 1:0.0 iez rei ereucrad.c~.n"es:lmentosempregados na pro­dução de gêneros a.ímentícios essen­ciais ao cóli5umo Humano, ou seja, .11Anmentação, CUjas diretrizes funda­mentais no entanto, se acham consu­bstanciauas no Plano sute que equa­cionou os problemas básicos relacio­nados com a Sauoe a Alimentação aTrar.sporte e a Educação.

A emenda vísa a corrigtr a omissàoverificada no citado substitutivo comrelaçao aos' investimentos aplicadosem empresas destinadas à produçãode gêneros alimentícios. básicos.

Sala das Sessões em 1 de dezembrode 1952 - Daniel de CarvalhoAtonso Mates - Gotioi Ilha - Ar­Tlida Câmara - Augusto Meira ­Jose Guimarães - Carlos Valar:.ares- Leopoldo lIIaciel - Mé:rio Palmério- Chagas Roâriçues - Otâvio Cor-reia - Clemente Medrado - Dolorde Andrade - Alberto Deodato ­Antônio Balhino - Magalhães Melo-- Danton Coelho - Antônio pei:ro­to - Lataieie Coui.inh» - CIC'domirpri!y'et - Fl'eitas CavalcantiMonteiro de castro - Humberto Gob­bi - Raimundo Ptulilh a - Luiz Gar­cia.

011,-10 DO CONGRESSO NAC!DNAL: .1enmbro de 1952 14095

, • d ti J 'Ed d M O Sr. José Guimarães - que o durante. guerra, re.aolVilU visitar.. todo o dia ouvimos falar em boa vizi-Ipt'l'J seu .un a or ose , ~Iar o ;:- S' do N rt nhaneat Os Estadoo unídos são 06cedo Soares, rszendo er íf.ícas a um candidato adcmarísta à Prefeitura de países da América do u; e o e, ••",\ ato financeiro do então interventor Maracás esteja percorrendo os distritos e, há uns dois anos, percorreu, de nor- melhores amigos! O próprio Dr. Ade­.' ua Bahia, daquele Municipio com fôrça policial te a sul, o continente negro. mar de Barl'OIS, recentemente, numa

Aquête governante pretendem pro- a serviço de um govêrnc eleito pelo Já iniciamos no Brasil nova fase no entrevista, disse que ()6.. amerieanoser ssar o Proíessor Muniz Sodré pir PSD colíaado com o Partido de Vossa jornalismo, Há, na Faculdade de Filo- queriam nos ajudar e que nós nàocr.me Ú' injúría ou de calúnia. Enca- Excelência, sofia da Universidade do Brasil, um desejávamos êsse auxílio.m-nhou 1'0 Proourudor Geral da Re- O SR, JOEL PRESIDIO _ Sr , Pre- curso de jornalismo. aliás apertado, Assis Cllateaubriand, no Senado e])',",:)1ir a uma nctífícacâo e o Protos- t t ' • t Ii na imprensa, cnamando-nos de tu-. sidente, on em, quando mos rei es e mas não sei se OS que a 1 se preparamser Mnniz "'~clré, criminalista emérito, , piníquíns, também nos acusa de náo. m LN telegrama a um ilustre Deputado do já estão sendo aproveitados na im- , I',.wtcntcu, numa série de artigos pu- , Ih aceitarmos essa ajuda va rosa do po-blícados no "Diário da B'- hia" e curn PSD da Bahia, ouvi de S. Ex, que a prensa. ou se há uma lei que es ,ga- vo do Tio Sam , Mas o tratamento

peregrrnaoâo policial pelo interior do ranta êsses lugares nos maiores jor- I t dif te Eo apóio de grandes criminalistas de Município de Maracás é realizada em nais do Brasil. é cl0!li~letamen e 1 eren 't' I nqutan-renome universal que a imprensa ti- to a e es empregam capita e ra-nh 1 o direito em defesa do ínterés-e uma camíonets da Sacretaria de Segou- Luís Canázio. S1', Presidente, antes OO1ho capazes de sanear as t:nan-pú'}lico, em defesa do patrimônio do ranca do Estado da Bahia, com a res- de partir para' essa viagem, procurou ((as de um .país que saiu de umaE~tado, até de injuriar as autor ídndes pcctíva sirene funcionando a todo o nossas autortdades Foi no Ministério guerra, aqui estes nossos amigos ame­I> ra que estas, em defesa de sua vigor. da Agricultura, foi ao Mlnistério da rícancs querem os nossos materiaishonra e de sua reputação. prestas-em O Sr , José Guimarães - ,Já agora Fazenda, foi ao Ministério do Exte- atômicos em troca do preço do mer­contas dos ates a que estivessem obri- estou mais esclarecido, porque pcn- rior, não tendo encontrado em ne- cado, dado por eles mesmos.gados, mostrando DO povo e à N1Çào sava em que se tratava de alguma nhum dêles anoio moral nem material. Há uma diferença de tratamentoque, de fato, o erár:o não fôra mal- ~ua"da de choque particular, No en- Resolveu enÜo fazer as viagens por e por isso desejava qUe a Casa to­baratcdo , tanto, é da Secretaria de Seguranca conta própria e, checando à Africa, masse conhecimento dessa arírmatí-

Nâo sei Sr . Presidente, se a tese é do próprio Estado, . percorreu todos os países, a comecar va do engenheiro Canázio.legítima, se é certr, porque, confesso, O SR. JOE LPRESiDIO - O cho- pelo Egito.até à Africa do Sul, e pôde O SR, PRESIDENTE - Lembro111\0 sou jurista. Talvez, !evado pelo que poderá vir 'depois, se o govêrno verificar, de modos seguro, o grande ao nobre orador qeu seu tempo estáseu temperamento r rrcba tado, aquêle do Esbdo não tomar providências. trabalho que franceses, Inglêses, ame- quase rmco ,erm.icnte jur.sta ex: gerasse na d~fesa Hoje telegrafei. Sr , Presidente, ao rícanos e portugueses estão fazendo O SR. LIMA FIGUEIREDOque fizera de sua atitude no jornal. Sccretário da Justiça da Bahia, comu- naouele Continente , Vou terminar, SI'. Presidente.O certo, port m. é que a ':iUtoridad~ de nicando o teor désss televrarna e pe- De 194ii at~ 1961 foram realizadas Pela declaração desse jornalista,então que se prepnrnva para nroces- dindo a S, Ex a entender-se COm o mais de 20 conferências de repersen- verificamos que a Africa está avan­sar o Diretor do "Diário da Bahia", Governador, para que os compromissos tantes dê,oes povos, não só em Lon- çando e que não há nu Brasil noti­retrocedera na atitude, ':\0 eminente Chefe do EXe2utiyo esta- dres, em Paris, em Roma e Lisboa, cía sóbre o que se está passando lá ,

Acho, Sr , Presidente, que o Depu- dual da Bahia não sejam quebrados mas também em Lourenço Marques, Nem aqui, nem na América Latina.tado Armando Falcão, quando, desta com aqueles que o elegeram, em Joha:mesbur~ e outras cidades Esses povos, que estão dando um adi-trrbrna, se referiu em linguugem algo Vamos esperar que a alvertênola africanas. Até a Argentina teve lá um antamenot à Arrica, pro.etando eexagerada, algo orensíva, a alguns dos construindo três transversais de fel'-. feita hoje pelo meu Partido ao Se- representante, mandado pelo General.!!r<' ndes órgãos da imprensa carioca revias abaixo do Equador africano,e da imprensa br:rsileir,t e.'3tava d~- nhor Secretário do Intericr e Justiea Peron. porque êle, sabendo do desen- melhorando todos OS seus portos pa-mino do por um se:1timento de paixãJ. da I3c.hia. que, por sinal, é um dos volvimento econômico do Continente ra qUe a Afriea seja cent-:'o de agri­e só êsse ~entimento seria capaz de companheiros maÍ-', dignos do P,T,B, negro, qui.'3 ver Se com êsse surto não cultura e de pecuária, desejam quelevá-lo àquela atitl-de descort~s e h- baiano, surta efeito, seria prejudicada a pecuária de seu o Brasil saiba, apenas, que o africa­feliz, O SR, PRESIDENTE - Atenção! pais, no é um povo inCiolente, qile nao tra-

A vio:ência s::Jfrida pelo jornalist,a Está expirada a hO:'a da ordem do E sabido que a Ing;lat,prra quer li- ;):.llha incapaz de construir coisa a:-Carlos Lr.·cerda é daquelas que nfo dia, V, EX,a pode continuar no expe- vr&r-se, o mais cedo possível. da carne guma, que a Africa é um Continenten(\(iem deixar de merec'r a repulsa de ·diente de amanh§', durante 20 minu- argentina, e, por t,so, mandoU Ucni- inçado de doer,ças e que, ponanto, láquantos profi~f,iom:is 0.,1 imprensa e tos, cos, engenheircs, economistas, médico3, não se poc.'l fazer nada em proveitode ql'~ dos democratas militam na O Sr, Tenório Cavalcanti _ Permita a fim de que se pude.sse ver !ibre da da civilizaçao.vida p,litica brasileira, Quero con- o nobre orador; a mais dura nas tira- môsca t&é-tsé que tão graves enfermi- Isto é p,tra aciormecer ainda maisf!ratuh r-me ccm o eminente Depu- nias é aquela exercida em nome de dades produz nos rebanhos, e mesmo o gigante, é paca que continuemostado Aliemar Baleeiro pelo projeto uma premissa errada, a começar pela' nos nativos, assim. aproveitar &S cam" neste "dolce lar n<ente", enquanto(IUe S, Ex· aprese;- t 8u ou se prepara prisão do jorns'ista Carlos Lacerda e PO! savanas, para transformar em eles trabalha.m, lá em seu proveito.p..ra apresentar, revogando o disp,o: t' I bl d B h' fonte produtora um gado '.e lhe pro- De"en10" o.bl'I·I' os 0'J11o~ pO."ql1e ot I , b a erm1l1a~ pe os pro emas a a la • ~ ~ _ U

~itivo da lei ou decre 0- el que a nra que V, Ex," está abO'rdando, duzissc a carne tão necessária. JJl':iÇO negro continua a ser um braçoas portas da prisão ao jornalistl O Brasil. oficialmente, não se mani- es;,;ral'o. E' um homem que ganhJ.Carlos Lacerda, Quero solidariza··- O SR. JOEL PRESIDIO - se-nhor festou, Além da presença de Luis Ca- !Xiucos ~hili:ngs por dia, que temme com êsse co:rfrade, e só terei a Presidente. vou dei:;ar a tribuna, Vol- rlizio. apenas o homem que gover- alimentagão muito precári;::, tratadolament r que os mestres do Di:'eEo tarei amanhã para, ent2 D. transmitir à nara São paulo, o Dl', AdGmar de Bar- maisromo coisa do que como c'iatu-0' OQmo~ral9S que Ilustram esta Casa Oa"a as razões que me levam a votar ros, mar:dou três a~.~.rônomos. para que h 1adesde 1945, há mais tempo não apr~- . ra uma! ,

t I 'I favor do rp-O,uerimento do Deputado pelrorressem aquelas regiões e lhe Nós, clue

enxe,rgames um pouco,sentassem o p,l'oje:o qu~ o Depu ac o José Bonifácio. (Muito bem "'r"'/to trouxessem um relatório dizendo o que que Lemd no,~~as lei$ sociais, nf~teA!lomar B:,-leel:o agora ofe:-ec~u, ~';::- bem!) , •., - lá ocorria, De fato, o relatório foi pais em q:le o homem é trat;; :,0 como\'0" ando dlf'posltn o de uma leI ce ~- ' .rúla, E r;f:o ,-pen[ s um dispositjyo, o. SR, PRES,IDR:;rTE - Pa.':.Sa-se ao trazido e o Dl', Adel11"1' de Barro~, homem, o produto não pode sair pelomas tôi:rs as leis cele"das do pai.s I neC·lleno expE'dlente, em entrevista dada ao "Times". deeIa- p:'eço que está obtendo no CO!i.tíl1tll-c..V2.T. S21' revoa:l,n. para que, l1ü Tem a pal~vra o SI', Roberto Mo- rOl! que 19% da produ~ão mundial do te AfricRno.f'Jti:ro. rão poss'1m[)s fafrer nOVl,. rena. COIClO lrder de partido, 8afé já provhha da Africa. Assim, abro os c;h0

3da Casa, abro

,·iolé::e:as e, ent.ão a<; revog-açõco O DgpUTADO SR, ROBERTO MO- , , " os 0;h03 daqueles q_,e nãc- ,.1e1'emD"'''''A "I d' t Ora o caf'C, e, af,u!llmo:1te, a noss" e' d" e'e" , ,. d't . naY'J.re(' m il propo!'Cào que os cid 1- .''''",, J'í~ ~rl' 'Ecurso r;1:.I'" en re- fonte de divisas E' a no,'sa riaueza: Y I, "qu. '" que aCle • am p,",me _

tl~10.' fer:m presos ou ti,errm SU'1 ji- !.rUI' a r~V1Bao do orxdor, sera publi- d d'7n,' nsmo C;'1 ' ' p'o ILe que c, ame:',cal>,,~ qcu: .•1 n",s

b""d3(e ccr~eada, cado d~pois, ~o ~n:oos'l L~I, m, . , ,e e o ~ ,'-Jt:dar p' .l), no.'ocs belo, o;ll, s.",r, Pr~~i(ierte, já que e-tamos f..-, o" la,l: b I " d I Vem « Pl'O::>Ód.O uma er.. :-ev_'ta

, ,~..,v ln1 \'ialéclCia6 em r ;rr-am2n~.8 ' Durante o di~cuno do S1', Ro- "a percemos ,a. orrrc 1a,.Ja p,e:' e- c-or.ced.d l pe:o v.cc-prey.úente da Re-CC? ::'),r(,'1e. d[poi~, a~'p, de entr,!" berto .~Jore:lQ o S~nhor AdOTa/do I ~os o c~'~au, H.oJe, o, ~rl,!leses e ql'e pública 31". Cafe F';;ho. Declarliu S.1,0") ""U" ~o qUi' me t:o:"{e à tr:b'-'1l1, Costa, seoundo Fice-Presi:iente, te!'! a C_1~\'e desses dOIS pl'od~tos, e Ex," que perC::JlT2U u;guns pa,~es e(,' cOl;r,çcímert'l à N,lCã,Q do telc- delra. a cede17'a clt! presidência, lJ'lr. esta:'a lon"',e o, ~<I. ~e ..cant\l11~a"- VIU que tcc{Js e~Lwam em 'p:ena h8r-! [l. q',e rc~:bi p",sr. .:!') da ~'d~ cl" rrue é orupacla pelo. Se'1hor Ruy mos cem nossa mcun' em que oUeros monia, r;ão só se refe:endo ao contl-1 J. da JeQuié, a,sÍ"êdo pelo S" Santos. terccíro Secretário. J?rodutos" como o cafe, as fl,bras, ?S nente su:-am€ricano, con:o tl:mbém!J '·o'.f o F"ho, Prc,iápnte do Di- oleos, en.lm tl.ldo que eX,tralmos ou ao O'rand3 povo nOI.te-arn,I'lcar:o.' O 3R, PRf<:,SrDENTE - Tem a pa- t t f d " ... .

~o d;; I', T. n, dl Mdrar'1S, lavra o Pc. Mt1'1iz Fllcão, por dele- nossa erra seja ran,· e1'1 ? para ~s Também fiz e"ta viagem e vcr.~i-l"'u (1 te7';l'~m~: ?a~ão ;';0 lider de partido. po:'o." romuetentes, que desejam doml- quei qUe ISSO não sucede; o que es-

..C\,rnur.iço '"" .li,o q!'e o D:'p':- O D:::r UTADO 8R, ;\<l"UNIZ FAL- naI o m~lldo, , , tamos arranjanao e 1::01 e.sta:'o deo ~,der.er Fioare,:, r:::t:'ono da 0A-O rofer d' " ., Do artJgo pu.bllcado por !.:.lIS Caná- turbulê'1cia del'tro da An'é"'H o., "i1t1lI'a -"en1'''''L'a a' P"efe'- ':' . ,p. e ISe7l1,<0 Que, endegue ' 't I t't • . . ...· ..cd d

' ," <',-''', , • , a re?;:~ao do orador, 5erá p;.bhcado ~10, vou re,sa, ar a gu lS pon os .mm o Sul, uns a favor dos E.st:rdc, ~n;tic~•• ~ (.,', ~,r:ra~a,<. rs'a peI~Orre~ClJI(]e"Jois, mteresoa,ntes e_ que de'-em ser levados outro" contra e nós. que viv.<l<':o, r,n.. (l" 'l '1( :0'0 aCGl;Ipanh 'do ~e fo~- O SR. LIMA FIGUEIREDO (*) _ em Co~slc~ra"~o. ~ela Casa, paz dentro elo no~so querido contl-' '},'L. :"1 CCa"ill,~O o eeIL~ra:lo SI', P,csldlillrte o ",Jornal'd Br 'I" O pllrnelro i' e~Le: nente 9ue um dia há do ~er 0Tuade

"'C' do ~ofe'" 'o ~a"dld1h I ' o asr "Pretendem OI', belgas até fins estan{03. ã.s nr.r~as' de uÇmca ~ue·rra.'. . .. :" • , ," , de dcmingo pub!i~ou artigo excelent'e d 1 jJU"

i anelo, a,~.~Jm, os dlr81t:,< I ~ob o t'tu'o "Doeo' I" t E e ,..,959 qu~ estejam trabalha'1~o Assim, nessa ent~evista do Sr. Vice-.··~:·'6~·:0(' (". '~j,rn('-·,··;tl' d t"', ~ .1. ... .... ,.n\o Vlmen o co- no 0110'0 c~'t'ca de 1 "01\ fYJO natI P 'd t ' R -bl'" c cc .. (," cos a· r.- nômico da Africa" ao<;inado pelo en- v,~ c. ,~ '." - reSl en e na -pu lca _ perdoe-

': ''.~'') qun anr?'E'1i CU, f'.an~ldRt·'·1 ~enhE'iro, Luís Cal;àzJo vos. Somente a e:;plora~BO exclu- me S. EX,a - não foi dita a ver.

,'''.: ',0 a V, Fx." n1",vJClenf"'l.s U"- . O E"'oPl1l1eíro Lu' ,',n '{'i 'h siva do Urânio pelos amerkanos dade.,";~, a f;m 00 "'le no "'pi~"o ,'o r,__. lS L;uJl<tZ.O, e 0- na riq;lfssima colônía saneou as Esse artigo~ que levei em s{'ouida

: 1 '.":,j, llr~'o F"';;~r",'l~ t·~ 11< n: mem qWl n,ao. deixa:1do os trabalhos fi1l8l1eaS da Bélo;ica". para cdnte àos Anais mOótra a" ver:,,'< e '>ê' "c,' CC"11 ta;' (' .,.;: oa8~-·. ,. de "':(1 profrs~ao resolveu calcorrear o E' sabido que o ~'nheiro belga, hoje, dadeira situação. Devemos estar com

',. "" o'l 'l 2" ·o:"o'l. ['lp~ :'t!('r,"r- _ ;n~l.nao, para V€l' o que ~e melhor se tem valor apreciável em todo o os olhos, no,<;,So pensa.mento e nosso,'" FT f) p.o,',' ,,,te D'r ,' .., " ,.LIa pelas sua,~ clfi'ren·.es partes, a P1vvdo; , c?ração vo!tados para a paz da Amé--'... ;,-' ~:~r;~á_"" . e"::JI.o 1 ' I· flln Ce comoarar com o que está suce- A Belg:ca está nada;:~o em duro, TIca no momento na discussão e ra-••> dl':'::o no B'rasil e 11'1 América do Sul Senmdo a informação que nos trn tificaçãc do acôrdo que nos fOI tra-

a Sr lu, é GI< '711ad,('S - E' de e ,- :Cc'1le"ou o seu trabalho viajando Luf~, C'l.ná~io, ,?S [l,mericanos sanearam zido de u~ modo meio escondido,'(JI;W V, Ex," frisa", I' cImas 'duas vêz"s pelo O;'iente e, depois, as fm"lnça<; desse pais, apenas com o sem que fO'.~em transcritos todos Os

,\ "H J LL f' .1E ";ID:O - NLo capital e o trabalho qu~ empre:raram arti~os ria lei, apenas para darm(X;• 'l ~~ '~·.H :.1 f.-:."a, é o teJe?rama. (* ~ ~ão foi revisto pelo orador. p:Jra a fx~!oração da ul'ânia.,. 1: aqui nOS30 "con2ordo".

OIÁRIO DO CONCRESSO NAC:ONAl

Frutos o:eggino-sos (-) 155.000.000

Algodão (-) 636.{'110.000Cacáu (-) 304.000 000Couros (-) 180.000.000óleos .....••• ,. (-) 130.0{)OOOOMlJho (-) 112.000.000'

Etc. EtC.Quais as razões destas quedas

ver"icais, na exportação? Pr :çoade custos elevados? Fata demercados compradores?

O certo. é que são produ~os

tropicais, existentes em terrasafricanas, com preços de customais acessíveis ..•

No Interessante artigo, o au­tor Insistia ainda mais, mfor­mando que nossos preços de ven­da daqueles producos estavamacima das cotações internacio..nais, como por exemplo, o quilOdo cacáu no Brasil, em setembropassado era de Cr$ 15.55 e o domercado mundial Cr$ 15.04, OScouros Cr$ 17,70 e Cr$ 8,15, asmadE'iras Cr$ 1.37 e Cr$ ()80. óleoda mamona cr$ 28,75 e Cr$ 11,90,os fios de algodão Cr$ S33,<l0 eCr$ 28.30. respectivamente, e as­sim por diante.

Isto exposto, vou prosseguir emminhas rápidas comidera('ões 80­bre o Continente Africano.

Um pouco de "economia :1'bolso" sóbre a Africa

Sempre se processou gra ... "adivulgação dos valores nega'ivosque assolam a Africa, como se­jam~ as endemias, pragas, ero­são, baixo incice de produção,primitivismo das populações, etc.Elas na realidade ~x\s'('m, po­rém oão aumentadas proposita­damhente pelas lentes da ;Jropa­!,l'unda. coom o objetivo de .11t'uttruma falsa confiança ou despre-

Dezt.::1.0, O de ~.,:;2--"""":'-....,..,..........,..--~

alertou O Govêrno, por -neío dSlimprensa, daquilo que vai acon-stecendo ou se pretende taz.-r eo ex-governador de S. paulo, nr,Adernar de Barros, que materia­lizava suas preocupações envi­ando em meados de 1950. umacomissão de agrônomos a at-nmspaíses <'.a. Africa, antecipando-seao Govêrno Fedi'ral, com t;i.obrilhante e patríót.íca íntciatíva.lés\'e mesmo cidadão, em setem­bro do ano corrente. entrevbtadopela. revista "Time" logo a?óssua viag; fi à Europa declaravapossulír dados concretos, para.afirmar que a produção eateeírada Africa .iá alcançava 19% dototal mundial.

Algo de estranho suceâe !lascrportacões brasileiras

Vou fazer uma pequena in­terruncão do meu trabalho sôbrea Africa, para esclarecer algosHôbre o movimen:o de exporta­ção brasileiro.

No mês de setembro do andcorrente, a revista "O Observa­dor Econômico e Financeiro",editado no Rio de Janeiro pu­blicava Um !Io1tE'reS~ante trabalhasõbre nossos "produtos !Jravo·sos" de exportação. Em certa al­tura do mesmo, afirmado estavaque, ana!lsando-se as estatlsti'cas de nos!oo comércio ex~erl(,r,

verificava-se que as quan CIdadesde c<'rtos produtos eXQ9rta.do3 em1952. eram menores qu~ as deidênticos periodos em 1951. Emabril de 1952 - dizia o arõículis­ta. - das 115 mercadoria,; ex·portadas, cêrca de 85 cofriamql1eda em sua E'xportação. e noScinco primeiros meses de 1952,nosôo comércio externo decllnava.em 13% em qu~ntidade. ou sejammenos l.tiOO.OOO.OOO de crui;eiros(80.000.000 de dólares). Emre osprodutos atingidos, figuravam:

Cr$

riam ser vencidas, - mesmo àcusta de erros mícíaís, sempre~Js:.vels nos grandes empreen­0.11101WS -. para o bom êxi1.ode uma economia planificada ,oque a", en.ao nao rora executa­da), entre essas grandes zonaserosadas, o primitivismo de maisde urna centena de milhões deafricanos endemias como a tsê­tsê, mal ria, e ou.ras doençastropicais, talta de agua em zonas

• extensas etc , etc, Em câmbio,estavam os mesmos c.en.es queo munco oferecia recursos cien­tirucs capçaz.s em realizar ver­caueiros mi.agres; que, apesar dobaixo n.veí de viela das popu.a­çõcs nauvas, sua ignorância OHin~0.~~ •ela, isto não impedira quea L.,\J~,a (,,0 ouro e a Nígería setornassem em menos de 26 anos,os m".V"'_S ;;rodu,ores do cacaumunuíai, que as Rodesias se agi­gamassem na produção de mí­nerais estrategícos ou tabaco, quea União Sul Africana - hojeuma ver.íaueíra poténcia indus­trial - se situasse na vanjuardados maiores produtores de 'Juroe diamantes, ou que o Egito éSuo.ao, com SGUS miseráveis -reí­lahes"., coihe~sem mühôes c.eia :'ao~ ete algodao, de ,:,uperlorqualidade, sem disporem em con­junto, ae uma tecnica muitoa.purada.

TamObn não era segrêdo paraninguem que do OUGro lado (10

mundo, na peninsula malaia, osI\sla.l":os, com suas primar18~i­

mas condições de vida, havia;11contribu!(\o, - comandados pora.guns milhares de brancos ­para que se alcançasse a maiorproduçao de borracha de que sehavia notlcia. lBorracha e ca­cáu, que eram produtos genui­namente brasileüos, passaram ater seus preços ditados na Bolsade Londres).

Não e menos verídico que naatualidade. problemas de fundopolitíco assoberbam a Afríca,C'lmo a famigerada luta racial naT.;-nião Sul-Africana, as inquiem­d~s do muno.o muçulmano, o de­sejo de independência polltic[\, dealguns territórios, as açôes ter­ritoriais dos negros da Kenya,etc. Entretanto, por vêzes, im­previsros acontecimentosm'ldamum panorama geral, como, porexemplo. o caso do EgitO, cujosgovernantes. não faz muito, im­plantavam o ódio às populal;õesbrancas, e. hoje, o novo govêrnode Naguib já declara publica­mente da real necessidade de co­operação da técnica e capitalamericanoos ou europeus. "ifão sóno Egito. mas também no SUdão!

Somente o futuro poderá dizerquais os fatores que refletirãofavorável ou desfavoràvelmentesôbre os planoos deeenais ouquatreniais delineados pelos eu­ropeus na Africa.

Meus propósito não é faz':lrconclusões apressadas, mas ape­nas divulgar algo sôbre os mes­mos. chamar a' atenção que êlesexistem, e que apesar de t-ôdasas dificuldades que oS proje1;3.­dores dos mesmos terão pelavanguarda. esctarecer, que os Ci­tos esquemas econômicos conta­ram com o concurso de verdadei­ras equipes de técnicos, lumina­res de certas especialidades, hi­gienistas de fama internaeion~.l

veihos conhecedores dos prob:e­mas das regiões tropicais africa­nas etc.

As desvantagens que êste pro­gresso racionalizado poderia tra­zer uara () Brasil especialmente,foram compreendidas por doisbrasileiros de destaqUe no cená­rio nacional: o general. An~1)io

Gomes, qU~ pOr variadas vêzes

de quem quer que IÔSS1>0. A \1:1­gem, cn.ra.anto. rei Ievao a ..1 OGlüiérmo, satlsíazend o-rue p.cna­mente, devido ao er.orrnc ca necalde conhccimen.os adquir.uos ,Dos 32 pai. ~2 pecccrr.dos no de­correr ce 1950 e 195 ... , quase ametade icca.izava ·se na ;,ín;::~,.

onde entr; vistadas torarn, quaseduas centenas .ie pe:·w,;alld<ldê~,

entre eSEHS 7 governadores e umímperauor , Não c..sounna da 1a­cüídaoe aos recursos de nossasEmoaixadas ou Legações pois naAtrtca, rararnen.e esc·amas l'e­Pl'CSt:1tdQ()S. U lU'; valeu (Oi ,O,ínterêsse nonesto, calca.to naínícratíva pessoal, que mouesvíaa parte, po.sst10 cascante.

Disse U.Jl llHt:l'êsse nonesto,pois não sendo ligado a .j'laiJuerÓrgã.o ao governo, e nem sendoUm jorr.ansra profissional, pre­tendi dar uma parcela de meueSfôrço em algo que pudesse be­neficiar o meu Pals.

I!:m prrnc.pios ce lJ50, antes deseguir para Londres, -~anhava

uma audiência com o en.ão Mí­rustro da Agricultura Dr , Danielde Carvalho, exponco o Que pre­tendia fazer. Pedia eonjuuca­mente ao Ministro da F'azenaa..aaqueja epo:a, Dr. Guílhe::me o:aSilveira, me fôsEe facilitado umcámblO oficial. Como "ra espe­rauo, nada resultou de mériw.Minha vragE'm africana r,eve mi­ela em Alexandria, no Egito,' ex­tenaenco-se em forma :,ucessnrapelos patses, que formam () con-

. tinen:e. are a União oul Agrl­cana. De Pretaria, 12.000 qUl­lômetros ao sul de Alexandrla,voltei ao ponto de partida, dirl­gmao-me dal, para RJma, Paris,Bruxelas, ümdrcs e Lisbl'a, se­des dos Minlst-enos Coloplals queregem as colônias africanas, ondeconsegui informações e dados,'que pudess€m complementar m,­nha tarefa. Quando regressei aoBraf'il, n!l.V!Ul!l sid-e venci,~os cê:r­ca de 100.000 quilômetros. emtodos os meios de tran2portcspossíveis, destacando-se as viasaéreas, nas qúais foram usados32 aviôes dc diversas compituhiaseuropéias e africanas.Rações- e ponderações sóbre o

novo surto econômico

E' fato bem sabido que a úl­tima guerra produziu um grandedesequilíbrío na economia demuitos paises. Antigos fornece­cores, de matériaS primas e pro­dutos alimentares, desapareceramdos mercados mundiais. Uma re­gular parte da Europa, que tan­to cooperava na conjuntura ceo­nômica do Continente jaz ('scra­vizada ppr detraz de uma cortinade ferr~randes regiões asiáti­cas foram comunizadas à fôrça,e onde antigas colônias Ou man­datos mudaram de donos ou senacionallzaram desorgani2'andOcom i!Oto suas economias internase externas.

Compreenderam então os paí­ses imperiais europeus, .que a se.gurança de suas establlldades fi­nanceiras corriam perigo, e en­contravam para as mesmas ape­nas uma saida: valorizacão desuas colônias africanas, Possui­doras de tôda sorte de valoresminerais, e com po8sibilidadespara uma expansí\o racional deuma variada agricultura já· exis­tente. A guerra abrira 1S olhosdos europeus. no tocante aoContinente Negro, e um fatorviria auxlllá-Ios a resolver seusprorblemas: os recursos do Pla­no MarshalL aue indiretamentepoderiam também contrll)uir pa­ra os projetos em vista.

Não -deSMTIhedam os europeus\:,t:C grande!> dlfleuldados deve-

14096

Até o Sr. Presidente da Repúbl:ca,ao encaminhar a mensagem, decla­rou "l)U!OU o Congl'esSQ apreciar".Era apenas para votarmos favorável­mente e o acôrdo passasse para fi

frente como coisa que não tinha va­lor. S. Ex." deveria ter dito: "par:lo Cou.rresso nomologar", Estas. aspalavras. E a homologação deveráser teita depois de acurado estudoe de Ior; ~'cd l b"te para ver se o gran­de Pres ídente E:senhower vai modi­Iicar a doutrina capitalista, de fin­r,-ir que estava protegend-, para obtero máximo QOS POV{)S prctegidos ,

O artgo a que aludi é o seguinte:"o DESENVOLVIME!TQ EC'CNÔMICo DA

ÁI'RICAUn.a viagem com rU;cu;claâc de

toda sorte - .".luis de 4\.;0 per­unaÍ<úaàes en.rcv.staaasl.aw~s ao novo cicio economi­(O aI I ,CU/lO - Os iris •ss p. e­ceâer.tes da borracha e (;'''.:d.'i-raôítel1'os -NO srcsu, doistcomen« cornpreenuerum aspos~,biiÍdades de llma cúnC'.Jr­renc,« ajncaTla - () CcvilO­aust« europeu ueteuvre upmasoore o cc.e do cotititieuie n(­gr() - A 'Inglaterra nti.u queraepenüer erernamhJnic dacarnt argentilia - O·; piarlosdecena,s, pan-ajricaiwlrno elJan-Uln"rican,sl1w J!;nlre.dJ45 e 1951, maIs de :i0 conJe­1encias intcrnaciona,s 1'ealiza­rum-se - HuncCL a lnytatel11'ne{;essúou tanio de sua,; co·lomu~ - O pLar.o al1/.eiUllJm~­

.A sabedoria eu Salazur - AAjnca Já pruduz 2.000. OCO to­neladas de cimento .- Os la­bwosos p/ojetos ao 1~1O Niiú ­O Mmisiro Malan se csqueceae que, na A/TlCa, paw, umoranco eXlste.T,1 vmte e cinconegros - SaLarí-Js vai:dssimosc mao-dc-obra nt1i/.J!IUm ~e ('01<­correm lJara o !lument) a4Sexpor.açues a.jricahas.Nota da Heaaçao - O autor

desta repo~~agem, engt::nheiroLU1Z cana<l!o, r~aüZ()l<, em 1949,19[)0 e 1901, extensas viagens pe­los ~:versos cominentes, Ciedi';'Cilnuo seLe meses .1as mesmas astelTas aUJOanas, onde percorreuc~rca de 14 palSes, ..:om o umcoo.:lJe"ivo de ooservar o~ grandesplanos econômlcos em desenvol­Vlmento. A.gumas de suas pre­ciosas oc!>ervações Ja foram pu­blicadas no "Jornal do Brasil".Eútl'e"vdnto, volta uma VeZ ma.iso eng,mheiro patr:cio a insis>ll'sÓb'e o im!J'1r.,ante tema, que, Cie­VlUO a cenas fazot:s eojllCC1UlS, dizrei;peioo nao sÓ ao B:adl, como aou.ros palSes su.-americanos.O.aro é que seus comentános.iulOrmaçot:s ~u i (10.<1.. , escntq,~

em Iúrrna mUlto hgelra ~ geral,ol:>:ietlvam, apenas, um traoalhooe di,u.gaçào, nào s';) enquadran­~o no mesmo 1ms alafmls"as.Nã,da se p<'rde em eSLarmo:s sem­pre alerta, mormente quando el:otátora oe d1.lVlUa 50 fato de que aatual conJullLura eGc,u()mJca afn­cana vai se calCa'.ao em prlll­cíplOS diversos àqueles anterwres

~u~l~nl~n~~e:.:a~o;~:1i~~d~á~terras - produz e (X;JtlICll valo­res iàêm1cos aos que existem na.Améric ado sul.

Algo slibre a viagem

As ra7..les que me Jecidiram adescoonr o v"'u c.a economla afri­can~ tlVel'am .lomo ponto depan'.oa os grande.; rumores queao imprens<l. brasilelra faZia a rps­V""" de um novo ciClO económ:codo Continente -"l'e::::''), A inicillt1­va:eve cunho inteiramenGe ues­soa:, materiaiizuda em meü) àsmaior{'s dificuldades, onde lutei's ,inho, sem contar com o apoio,

D!AfHO DO CONGRESSO Nt-,CIONAL DezembrQ de 1952 14097

venir, países que produzem osmesmos valores exj.ortaveís. Arecente destruição (las plantaçóesde cacau na Cosia do ouro porpragas de insetos ...wcllen snoov.lJão se processou na escala am­plamente uívulgada , Eu mesmo,verifiquei "in loco" este tato epoderia citar outros exemplos I

Por falar em cacau. Iamore.riatambém, que em 192íl. os ~.l\,e:.­

dídos na materra, afirmavam in­sistentemente que as p~qUC!1J,S

p.ancações existentes na CO~H aoOnro e Negel'ia eram de pessnn.iqualidade. c ja em 1949, .parasurpresa de todos, enquan.o oBrasil colhia 127.uvO toneiadas aecacau. a Costa co OUl'0, .N)genae Atrica OCidental Francesa pro­duziam 480.0()U monopolizando aInglaterra, praticamente esta ri­queza tropical.

A Africa 10i o b~rço do café.Enquan:o que em 19a8, de uniaprodução mundial áe 2.000. O:Júce toneladas, os africancs con­corriam com apenas 85.lJó'JO tone­ladas, já em 1950 das 2.200.000toneladas colhidas sôbre todo oplaneta, mais de 250.000 provi­nham das terras do continenteNegro.

A exnansâo do café africanoencontra em seu caminho váriosproblemas. porém os meios téc­nicos e agrícolas estão a dísposi­ção da.queles que os püCiem ouquerem usá-los,

Em Bruxelas, entrevistei o(){; )nomista Gabriel !..efebue,gr~. 1de conhecedor das reglõesafri•.anas. onde viveu 25 an03. eêle mesmo me afirmava, que naAbyssinia, Angola. Uganda e Ma­dagascnr, os cafezais têm bOasprobabilidades cm serem desen­volvidos dentro de um plan.:> ra­cional, enquanto que na Kenya.Tanganiku e algumas colôniasfracesas. o incremento '3eria maislento, devido a certas dificll.da­des. onde entram alg'Ul1S fatoresclimatéricos.

De acôrdo com as info:'maçõesoficinis dos p!~nos dec;:mais fran­ceses. €s<Jera-~e em 1957. umaprodução de 140.000 ton'Jladasnas respectivas colônias. E' in­teres.sante re;;saLar que em 1920.a Africu Ocidental Francesu pro­duzia 240 toneladas da ru'Jiáceae em 1946. aquêle número pas5a­va a 40.00ü toneladas. Na c<llõ­nia de Angola sucedeu o mesmo.Os EE. UU. ela América do ~Ol'­

te entre os meses de maio de1951 e de 1952, compraram ....1.300.<JOO sacas de café da Africae já se calcula quc a prod'lçãotot::ll da mesma. em fins de 1952.ultrapasse 5 750 COO sacas.

Anteontem. dia 28 de novem­bro, o "Correio da Manhã" emseu suplementa nublicava umainteressante reporfagem sôb,:€' ocafé da Kenia. no qual era afir­made que a nrodu~ão da 'u!>iá­cea em 1951 era de 2.000 000 de/'lacas. Estou seguro pelas in­formações que obtive na Ke!lia.que a produção referente àqueleano, não deveria ultrapassar .. ,600.000 saC{)s Talvez Que o au­tor do trabalho quise~e se re­ferir à produção de ca.fé caUganda, que era de 1.500.000 sa­cas e m1950.

Onde o café possa ser expan­dido a meu ver, é na Etiópia,que hoje deve estar produzindoacima de 1.000.000 de sacas. EmAdis-Abeba encontrei uma mis­são privada de norte-america­nos. que estutdavam quais osmeios a serem apllcadoos. para oincremento ce tão rendosa cul­tura,

Deixemos o café e passemosadiante, A Afries é riqufssimaem muitos seoores, c sua eco-

nomia geral, quer,. queíram ou Il'..U, V'-', s l:CxpailUlnuo em am-'putude aceícraua, O canga hd­ga e as Rodcslas já proousemmais coure qlle o Chile; ~O(k cosdiaman.es, illl',ó do ouro, 7õ~ó docacau, 12';0 do tabaco, 970 do es­tanho, 60',0 do uranio, 19'io docaré, etc. que' o mundo produz,orígínam-se c.a Arríca , Eh1 1931,a Africa exportava 29íl.OOO to­neiauas de cv",-e, em ouro pro­duzia 350.0(;0 quríos, a produçãoae rerro, já ul.rapassava de .. "2.2GO,<JOO toneladas, a <:lo ClHVllOmais ue 31J.ü()O.úOO oe toneíadase no íabríco «o cimento figura­vam 2.600.000 toneladas•••••••(3.600.000 na Al1l(~nca ao o:>uU,

Os americanos sempre se inte­ressaram "pelos minerais estrate­gícos existentes na Afríca, e age­ra entram em ecr.a os can",QP.1­ses, como no caso na oaixr.a naCosta ocícemai Africana, comreservas C1l.1<:1l1l:C',flb em mais uemeio bníào de toneladas. A dlS­tância maríuma a ser vencida émuíto grande, porém não !lU]:>""-lta, p01S quando nada, a mão ci['o ora nativa custa um preço UI!sórío,

Outros iiaâo: que [alam [J.'lT $i

Em 1950, oportunidade "IV'; emreanzar uma- serre ue visitas HcellLl'OS íucus.r...,u~ lüg...e_..,;", ve­rrncanao, com su..presa, queeqUlpa.l~"ll~C~ .ie t-O'-la sone, "mordem de íaOnCf<çê•.O ou por sernanura\'l!rar~rn, unh-Rm comoaestmo tina1 as cú10mas bnta­lllcas na A.r:<;.l. O l:'lano MaI­811a11, que contr.balU com quase10 j)iliô~s (,e av.ar"" para a 1'e­cupemçáo europ2,a,r.luiloclll hel'­viu illall·~taj;11(; ...n"; p~Uà :tç~Llp3­

l'ar a economia afr\(;ana. 0" im­penas colon:atl> ~em>,re pro~li.ram

aesmentu' tal verduae. 'O presldente '.L1'llr.Jan tambê:l1

se Pl'çocupava, e em 1949 envia­va à africa três espeCJaü5tas emagncu••ura. que, a;,.os uma lO:J.gaestaaa naque,e COll,;mente, t.pre­sentavam ao p.·esldelH-e um ex­t-en&O !'c,atono, o;)ae era av}n,~e­

lhaua a neccs'idaae do envio c.e:l5 especial1s,a.s em so_os, .que,.I(;vnJunT.l'lmente com mais 26, aserem mandado~ p~la l'J.~blcl·­

r.... aevenam p:;rmallecer pe.oespaço de OOlS anos no &ealtorioalncano. Este llllportanteacun­tecimen..o pelo mcnos demons­t?'')u, que a valorJzaçao agr.co1ada Africa enquadrava-ae emreais possloilidaaes. A Americado sul estava ficando de la~o, cfOI o próprio .BlScnhower quemafirmava, em sua campanha pre­sidencial, que cconômICame11le ospalSes latino-americanos estavamsendo esquecidos.

Calcwa-se qlle os valores dasexportaçôes da Anica l'ropical,no que ~z respeito a cacau, café,fibras, algodão, óleos etc., já de­vem estar Ultrapas~ando o LOtaIde 700.000.000 de dólares, e umaparte do açúcar, óleos comesti­veis, carne, cereais etc. que oseuropeus consomem, também daliproce<:e.

A Inglaterra não quer depen­der eterndmente da Ullflortaçãoda carne argentina e "as Impo­sições dos preços de Peron. Sa­be mos britânicos que na Mrica oinimigo mais forte que a pecuá­ria enfrenta é a mosca tsê-tsê,aliado :t falta de uma maior apli­cação de meios zoocecnicos mo­dernos nos grandes rebanhos emmãos dos nativos. Descobrirpmos ingleses a droga "antracyde"que serviriam à imunizaçá<. emmassa do gado contra a tsê-tsê.porém os resultados não fo:ramsatisfatórios. Os laooratórios in­gleses trabalham na solução de

tão grave problema. Nll:na ép~e 1l1..j"l.t.e .~àv ac.::CC;.)t...ft.~1.» t.~'\.:.J \o'U~.1\) ..sa; «Zlüas como fi. penícííina, Di­drazídas ou estrep.omícma, nadanos surpreenderá se aperecer a.gopara combater a nerasta mcsca,imunizando seres humanos e am­mais contra a mesma. Resolve,,-­se- áo problema. como o foramresolvidos a malaría e outras fe­bres ;;I·()1~ic;.lb.

Mesmo assim, uma série demoaeri..0S 11'"go~.lU~o.:. t.stão ~C~luO

construzdos lia Kenia, Uga:1<:ÜI,Tanganika e RO!lCS,i,3S, o que de­monstra uma cecicíua ação em seaumentar a e xporuaçâo de carnepara as Ilhas Britânicas. Ul:1grande criador de gado dos hl';.li u'- da América ao ~one. emfins ,de 1949. visitou a Arríca cen­tral, dscíarando em Nairebi, Ca­pital da xerue, que aquela vas­ta regíáo poderiam, com o decor­ror dos tempos, tornar-se im­portante na valorízaçâo da pe­cuária.

Vamos agora passar para ou­tros setores econômicos. Lenc:o­se os planos decenais ou quatríe­naís em desenvolvimento, conclui­se que somente no sistema por­tuárro africano existem cêrca de30 portos, que serão aumentados(alguns já o vão sendo), demons­trando isto cabalmente que osmovimentos de exportação e im­portação estão se avolumando.

Novos nlanos rodoviários e fer­roviários ·foram debatido~ c acei­tos em conferellcias internaclO­11ai5, preVendo-se a interligaçãodos sistemas ferroviários do Con­go Belga, Uganda, Kenia, Tan­ganika, Rodesias. Angola. Mo­çambique e União Sul Africana.que, 1'ealizac.a, resultará em 3tl'ansversais continuas ao sul dalinha do Equador, entre os oce.1­nos Atlântice e índico. A tão fr: 'I'lada tramcontinehtal Ca.J:o-Cs '.,­tamb3m entrou na pauta das f. - ;tutras realizações. (Ver nnpal.

Planos decenais e o "pan­ajTicanismo"

Fai logo apõ 50 termino da úl­tima guerra, que a Inglaten-a,França, Bélgica e portugat, compequenos intervalos. ançaramoficialmente seus planos dece­11ais, para uma racional ~xpansão

econômica em suas cclõ:::ias oumandatos africanos. C<'lllO exis­tis.sem val'lOS problemas' idênticosa serem rE:~·:llvidos, ~quê:e~ quatropaises resolveram encétv.r umplano de ação conjunta, em cUJaóroita de interêsses. a vnião SulAfricana também julgou intercs­rante entrar Haviam todos com­preendico, que nos dias de hoje,uma economia isolada pouco 're­presenta na conjuntura de umconiilJcnte e que a união econô­mica realiza ml1agres.

Tão forte f01 essa cooperaçãoqu eetre 1945 e 1951; realizaram­se mais de 30 conferênClas inter­nacionais sôbre assuntIJs de in­terêsses africanos, reuniões estaslevadas a efeito em Londres, Pa­ris, Bruxelas, Lisboa. pretoria.Johan~burgo. Cah'o, sa!lisbu­ry, Aâis-Abeba, Lourenço M:ar-,ques etc., Em muitas delas mllis_de uma âezena de nações cs~a­

vam representadas. conta.,dotambém com observadores mte­ressados de OUtl'OS pulses.

Esta realidade demoniltra exis­tir um verdadeiro pan ·africanis-.mo econômico em formação.

Seria entretanto interessanteverificarmos. nós do continenteSul-Americant. o que reallzamosem conferén<!llH naquele idênticoperiodo. E' "ealmehte paradoxalque falemos constan':emente dafamllia latino-americana. de nos­1"0 "pan-ameri,:,~n.:3ml)· , 111~13 (~ue

obj,étivamente, - seja no seio.SOCial ou econômico - tanto 1'0.:.­ta por se fazer, No domínio (; )comercio, com exceção do Bl'M_Argentina c Uruguai, outrs,repúblicas como Chile, Peru. .6.­Iívía, Paraguai, Venezuela e L'­Iômbía, não tiram as vantagei: :ou não procuram os meios ('~,.

consegui-las, a fim de que a Ar.'. ­rica do Sul, em Um âmbito ô!c­

ral, pudesse melhorar seu in,e:­câmbio mútuo de comércio.

Por exemplo .o Brarsil rínan­uma ferrovia de 643 quílômetr: .,que poderá trazer a Bolivlanossa órbita comercial, porémfaz 14 anos que vamos constru -,­do aquela vital estrada. Já h ::­"e quem sàníamente afil·ma,.'que comercialmente - excecàofeita à Argentina e.starrmais próximos da Alemanha ,da Itália. que de qualquer out:nação latino-americana.

As colônias francesas e belg

Em 1946 a França anunclavfdeterminava a execução de Iplano decenal a ser aplicado L.

l.frica Ocidental e Oriental Fr:cesas, Cameroun e Madal;3.sc~.·.

que dispOl'iam de verbas no moi,tante de 371.000.000 ce d'l!f>.-.rt:(e redução da moeda emuõíarc .dará. uma melhor idéia), qvpauíatínaments seriam 'lplicsacno lllcremento das comunieaçõ~~

gerais, eletricidade, lIrigacão,educação e saúde, e também par,'Um aumento do. produção d'~

produtos agricolas t.l"opicais pa!',!a exportação, como oleaginosacacau. algodão, café, fibras et,.

Com retlação aos territón.-,s (;>Algeria. Tunísia e Mal'l'oeos c-;planos serl.'1.m quatrienals. csi,_n .do preVistas verbas em Um teude 644.000.000 de dólares. par"melhoramentos de ãmOltO' gel'a: .Com lStO, espel·::t-~e uml mait .prodUção de minério, carvão. fe.1'0. manganez. fosfa:os etc" prc,vende-se no finai do plano uuaumento para mais d:? 65%.

Para ser elevado o nível ;...'­mentar das.. populaçõ<'s, incre­mentarão em cérea de mais d>:um milhão de hectares, a agri­cultUra.

f:stes planos de 'lesel1\'olvlmen­to foram publicac:os eu: janeuode 1948. e dezembro tle ~949, emParIS, sob o nome de "P::emif'Rapport de Ia Corr'_iso~on de Me­dcrnisation de;; TcrritOH'l'S D.Atre Mer".

Em meados de 1949, o GovêrnúBelga publicava em Bruxelas o"~la.no D"cenaI para o Dcsf.-r·­VOevlmento Econômico do (.0::<,Belga", orçado em 500.000.(de dó:ares. além de uma previ'de que seriam invertidos cani ,privaGOs, no decorrer da 'Jlàuilcação, em Um total de :., ...200.000.000.

Cêrca da me',ade do or;:a:11éto será dedkaGo aos meios r"eomu:::icações <rerais, "erviçlJs P"_blicas. saúde e

O

edu~a(;ao d'),:; ~.,,­tivos.

A economia do Congo BzI'_,baseia-se na exploração de r;­quezas minerais qU;l rç')re~CJ" •tain atualmente 65'70 da I:xporta­ção total.

Pretendem oS belgas até f L-,de 1959, que estejam trabalhanei)no Congo c~rca de 1. 2<JO, 000 n"-J"tivos. Sômente a exploração ex·clusiv ado Urânio pelos amel'l( ,­nos, na riquissima Colôl~ia n­neou as finanças da Bélgic~.

Em princíp.ios d':l 1951, a 3é.'gica dava a conhecer a pub'_:cação de Um outro nlano d'3nnal, para o desenvolvimento dI'Ruanda-Urunàl ex-colônia alE'mão às m::rg'cl;S do lago Talg:m'ka. C~:('a ,-l·: 73.f}YJ M~ de

14098 .Quarta-feira :> DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Dezembro de 1952

PROJETO DE RESOLUÇÃO

N.o 290 - Hl52

Estende aos servidores da Cá­mara dos Deputados. o abono quefôr conced:do aOS funcionários pu­blicos civis da União.

A' Mesa e à ComI~siio de Fi­nança\S.

PROJETO DE RESOLUÇÃO

N.o 269 - 1952

Acrescenta um item ao artigo160 do Regimento Jnterno limI­tando em 50 o número de emen­das que cada Deputado pode' áapresentar ao Projeto de Orça­mento.

A' Mesa.

pela ausência de idéias extremas­tas, sindicatos operários etc.

Não e menos verdaoe que naAmeríca Latina as Instabiuuauespolíticas se sucedem oonstaate­mente bastando dizer que em 1944exístíam pelo menos dez países

'dominados por ditaduras ou po­deres conseguidos com goipes deestado, Uma onda de nacionalís­mos exagerados, traduzida emuma verdadeira fobia aos capi­tais estrangeiros, toma curso empaíses como a .Argentina, Chile,Bollvla etc., materiahzando-se nanacíqnahzaçâo de granues em­presas. A par destas medicas, asvantagens uas leis sociais que bc­netícíam o operariado, de mãos"dacas com as espirais ínr.acio­narras, encarecem a mão decora, resultando disto tudo pre­ços altos nos valores negoc.aveis,que não podem competir comaquêles do mercado mternacic­nal.

rara fazer face a esta comple­xa sit.uaçao, necessária Se tornaa aplicação de novos rumos, queueverào ser rundarnentais poll'll. odesenvolvímento social e econô­mico dos países J~.lo-amenca­

nos, a rim de se íncrernentar umprogresso seqüente e está veí, cL­IIJ1""'l.Q;)-se tarnbern a vulnera­buidaue li. flutuação e contrgên­eras externas,

urge um aproveitamento maisracional e prouutivo do ,:.olenc:lalhumano, que poderá se .isuíruirdas grandes riquezas n 'l t ui aisex.stc.r-es, determinando-se ob­je nvamente metas especificus ueuesenvoivirnento e intercàmmoecouomicos que í at alment.e le­sultana..1 Ur.;; estab~ :eclmento deuma 0l'U2m ae relaçôes que pod~­

nam oe"eIic:ar grandemente ascoletlviaaaes (ios pa1>t:s latino­arneriCal'lOS" .

Era o que tinha a dizer. (Muifobem 111 uito bem.)

O SR. PRESIDE~TE: - Esgotadaa hora, vou levantar a sessão.

Projetos i.lespach'.1éosàs Comissões

N.O 2.712 - 1952 - Concede pen­são de montepio milita'r aos herdeirosdos cabos e soldados falecidos a par­tir de janeiro de 1927.

A's Comissões de' Seg'urança Na­cional.

N.' 2.713 - 1952 - Altera a Lei'número 1.102, de 18 de maio de 19,j0,que aprova o plano SALTE e dispõesôbre sua execu':{ão.

As Comissôes de Transportes, Co­municações e Obra's Públicas e de Fi­nanças.

N.o 2.714 - 1952 - Revoga os ar­tigos 22 do Decreto-Lei n.° 481, de18 de maio de 1938 e 64 do Decreto­Lei número 4.766 de 1 de outubrode 1942 e dá outt'a\ providências.

A' Comissão de Constitukão e Jus-tiça. •

Abyssinia, onde tem início o NiloAzul. Entrevistei para. mais de20 engenheiros ingleses, egípcía­nos, tranceses e sudaneses, queem pontos diferentes controlamas águas do rio sagrado. F.::teShomens possuem em mãos proje­tos já estudados para um melhoraproveitamento das águas doNfo, o que Significa Um aurnen­todas áreas c,e plantio no Egitoe-Sudão. Os projetos estão orça­dos l\m 400.000. JOO 'ioe dólares.

Os ingleses, em cooperaçào COIUegipcianos, atualmente Jevantamuuia oarragern LO lago Vitó'rJa(76.000 Km2) , barragem es!a que

elevará o nível ao lago em metroe meio, represando mais agua,num montante de 100.001) munóesde metros cúbicos. Outras barra­gens serão levantadas, conjunta­mente com estações hidretetrrcas,para o possível nomoeamento dasaguas para partes 'nalS elevadas.Com éstes melhoramentos, os ...10.vO().OOO ae acres cuuvauos noEgito e St.;dão jJOGera0 ser tripli­cados nos Dlóximos 6{J anos, au­l11entendo-~e 'extraora!l1~:'lamen teos valores de expc.tacào : fi!>:-ase algodão As possibilidades mi­nerais de ambos os parses Lam­bem são grances. E mui. as ou­tras coisas interessantes pccertamser escritas sôcre os países aírr­(..<;t~'\J~J que í icaruo para ocasíáooportuna. O que me interessa nomomento, é dar uma impressãorelâmpago, e que algo de pro­veítoso resulte.

Sulúrios e vantagens sccta.s

O~ salár.cs que as po.n..açôesnativas ar ricanas l'ecel:km ;á'; .1'­

risón{;s. 1)00 sul de Cairo. a'e oblimite" da~ Roaé3ias (;vm a UfuacSul-Africana, t:m meCl:a geralnão ulrrapassam áe .. sni"mgsdiarios tUr$ b.OOJ, tla.;ul'alnlel'~L{;

havendo caso" em que por mo",­V,JS c,peclall" rt:cebem ma!>. EumeSmo verifiquei que ~103 centrosm1Ilc':0S ae Wankle, na Rvdeslado Sul, uma tonelada de carvaoue o. GCü caJoLas va.e, na bôeada nlÍl, a, não maís ae 12 SIlH­

ling;j, l~l() e l 60 cruzell'Os.Apeoar désses Oaixis,lmos sala­

1'108, algo vai senQO reallzado nascolôma6 alncânas para uma me­lhona SOCial e eaucaclOnal oabpopUlações. Nos territonos ,ngle­ses na A1rica, la se desoenaemanuaimente em ~i)eneficios' SOC1aJS,..per capita'·. 2 shillings, espe­rando-se que dentro de 10 anos,sejam aplicados no mU1lmo íshillings. Os orit ânicos não des­conhect'm que, os salários pagossão oaixos, e que é boa politicadar alguma cOISa mais, para ta­par a roca dos desconte:1tes oumal intencionados ...

Conclusão

No rapidíssimo apanhado geraldescrito, vemos que o Il1terêssepelo ContinenLe Atricano incre­mentou-se com o findar da últI­ma guerra mundiaL Aiem dasverbas procedentes dos 50vernosmetJ:cpolitanos que dirigem ascolônias, ou dos próprIGs orça­mentos destas últimas, dotaçõf>sdo Banco ImernaclonaJ de Re­construção, ou provenientes in­Ciretamente do Plano Marshall,capitais privados europeus ouamencanos também ~e interessa­ram para os desenvoivlmenwsprojetados.

Existe n arealidade uma ten­dênCia para uma malVr aplica­ção de cap~tals dos paises indus­triais, no Continente ~ egro,eJapela. vantagem dos salário5 oai­xos, da mão de obra farta e pou­co exigente, por existir~m estabi­lidades políticas relativamellte sr­gura:; o;u po~siveis de cQnlrôle,

• canadellH W'Uliamson, co..suas explorações díamaatírezasem uma região leste àquela ondefracassara o amendoim, tornava­Se no mundo o homem que, so­zinho, produzia mais divisas ouropara o Império Britânico. A Tan­ganika passava a concorrer com10% da produção mundial ce di,a­mantes,

A sabedoria de Salazar

Portugal possui duas ímportan­tes colônias na África: Angola eMoçambique . Salazar, f ig-rra di­nâmica e inteligente, procuroutambém aproveitar-se da nova

conjuntura econômica atrrcar.a .Propriamente, não existem, para

as colónias p{)r~uguesas, planosdecenais em execução, porém ca­pitais governamentais e privadosali estão sendo aplicados.

Todo o fabuloso progressoque se desenvolve 1:0 sul do Con­go Belga. Rodesias do Nor

'_e ·e c'.o

\ Sul. Nyassalandia e parte doTransvaal, tem um escoadouroforçado de suas riquezas, airavesos portos de Moçambique. poisaquêles poíses são geográfica­mente engarrafados, não pcssu­indo litoral. Somente o pôrto de

<.,; Beira em 1947, recebia da Afri.~a

Central, 1.000.000 de t one.adasde valores de exportação, paraem 1950 passar para 2. 0'.l0.000.e calcuranuo-se que em i9ryb uc­verão estar passanoo por ali, cel'­ca de 3.500.000 toneladas. eru co­bre, .zinco, estanho, tabaco, etc.Está inclu.do neste cálcu.o nãoSó a movimento de exoortaçãocomo também o de imporr acâ».

A extração de minérios em Mo­çambique toma vulto, o mesmoacontecendo com a agrkUii.Ura. Arazão dêste progresw respondepela qua~e inexistên('ia de Imi­gração portuguesa pa.ra ra Ame­rica do sul.

Estando os ameri~,ll1o> interes­sados na exploraçã'J do' mirt"''';sestratégicos das Boc.eslas, oPonto IV facilitou a Por .ligo,); ,polpudas verbas pIc'a mell'lUr:ade ferrovias e porto". Na colôniade Angol2. não é menOr a pr,)gres­so, desta'3ando-se a mdústria dediamantes e a cultm'à elo café.Novas ferrovias e me~h('f~men­

tos nos portos de L,obi,-o e loa.n­da fazem parte dos recflltes pJa-nejamt'ntos. .

A União Sul Africana e os paisesbanhados pelo rio l'oTilo

A nação líder do ContInenteAfricano e ll1ai~cutivelmente aUnião sul Africana. E' cima po­tência il:dustrial, de uma rElue­za Sl'm limites. que muito ;>:>de­rá"gontribuir para o progresso g'e­ra Ida Africa. Seu total con,ér­cio de importação e ~x~)O!'~ação

ultrapassa um biJião dc dÓlares.Infelizmente, o problema mClal

poderá trazer funestas con:oe­qüências, que tenderao 8 se Irra­diar em outros setores O 1.' mi­nistro, dr. Malan. e,rôneamenv:esquece que 6 elemen·oO neg'l'O éindispensável 'to progresso afri­cano. pois enquanto existem 5 ou6 milhões de brancos, os negrossonaann 140.000.000.

Outra na"ão lmpo:·tante é oEgito, possuidor ia mais velhacivilização de :jue ~e tem conhe­cimento. Todos sa'Je'110' que! an­to a economia dêste le2:enc.á:·jopaís, como a do Sudão. ne.)')udémdas águas do ':-io Ni!(\.

Visitei detalhadament.e tôdas asgr'\ndiosas obras de engellhana,levantadas neste imenso caudallde 7.300 quilômetros. de3.~~ soodelta às suas cabeceiras. Est,i\'eno la~o Vitória. Uganda, ondenasce -o Nilo Branco, e ::onse~uitambém chegar ao lago r:raa, tia

Os prejuízos e !1 experiê '12,a do"Plano Amendoim" I

A Ingla~erra pretendia leva ravanve um gigantesco pLH10 cacultura do amendoim, em ~~rras

da Tanganika, ~ra obter com aexecuçao dêste, uma produçáo de800.000 toneladas de óleos co­mestiveIS, anualmente.

A ma poiítica, a escolha errô­nea das zonas ae plantiO, ao ma·qumas encomeNiadas, .' clf nãoeram adaptadas, aos ,()OS c.eterras, e outros falOres r:lerdmcom que o plano lrac",sóasse.Quanao ali cheguei, vISitandodetalhadamente as trés "reas es­colhlClas (Kongwa, Uramu') e'Nachmgweal, o a:nbiente estavaem polvorosa. Cérca de 20 pal­ses enviaram observadores, sen­dO que da America Latina, fui oprimeiro ali a chegar. Perontambem se ll1teressou, pois pau~o

depOiS enVIava seu assessor téc­IllCO.

Cêrca de 80.000.000 de dólaresforam gastos, se bem que cêrcada metade C:o capital empregadotornou-se um patrimônio per­manente, como rodovias. ferro­vias, oleodutos, centros hOspita­lares, de saúde, educaçã.). etoC.Houve muito prejUlzo, l1áo hádúvida, porem a parte social de­monstrou que haviam 5anh·) ex­periência, pois someme nesteprojeto, movimentaram O~ ingle­ses 34.000 negros tirados das ',a­bas, verificando-se 3 anos após.que cérca de 20.000 haViam co­operaao em uma forma ~onside­

rada ooa. Os cirigentes do planonão .escondiam sua dec:epr;ão po­rém afirmavam que na wna SUl,poderia se fazer algo de proV'l!i­toso.

Enquanto a Inglaterra perdiatanto dinheiro naquela ;:olOnia,

dólares a serem aplicados, e.boa parte na agricultura de pro­dutos tropicais como café, algo­dão, fibras, cereais, etc.

Para terminar éste capítula sô­bre o congo Belga, refiro-me àpublicação da revista norte­americana "Fortune", do m&s denovembro corrente, sôbre o ex­traordinário desenvolvimento doCongo. Entre outros dados, a in­teressante revista informa, queenquanto em 1939, o movimentode importação e exportação darica colônia era de 350.000.000ie dólares, já em 1951, aproxi­ma va-se de 1.000.000.000 de dó­.ares: que anualmente eiltramcêrca de 60.000.000 de dólaresem investimentos privados efq'le~ Bélgica já aplicou em seu do­mínio mais dois biliões de dó­lares.

As colônias africanas da Jt!'7Ia-terra e portugal .

A Inglaterra em 1946, pu olica­va os planos decenais nara suascolônias. sob os nomes de "Colo­nial Development Act e ColonialDevelopment Corporation", compossibilidades Ilnanceir as de cen­tenas de milhões de !i1)ras es­terlinas. No Império inglês. quena realidade hoje se concentra

I na Africa <pois a Asia está prà­ticamente fora de certas cogita­ções econômicas), exísttam em1950 cêrca de 350 grandes proje­tos. que ultrapassavam de muitoâs somas destinadas Inicialmen­te. E' o próprio órgão econômico"Times Survey of The Bri:ishColonies" de Ievereír ode 1951.que esclarecia oficialmer.~:e ,11,;(' osplanos econômicos e privoluoS dedesl'lvolvimentos coloniais ele­varam-se a mais de 500.000.000de libras f1.400.000.00<l de dó­lares). para serem realizados.

Gl:''::i:''--:e :;'a 3= =

OlAH!'O 1)0 Cn;'.iD1';r:,'-co NcAetcofüL,-.....~ - ±._ *_..;':91.'3Z'. _ E_.S.:azt......._.2LZZ&o:a::&;,a;:ewa:w:::::::za...&:

~Mbro c;e 1952&ffi *=Z:&2d&i!!2!!!'E:

14099

Deixam de comparecer os Se­nhcres:

Nercu Ramos

Rio Gra-nde do Norte

André Ferriandes ~ UDNDioclócio Duarte - P. S, D. _

(3-12-952) .José Arriaud - PSD:\1ota Neto - PSDTeodorrco Bezerra - psn

P,:rá

Y;,~;aio S"nta Rosa - PSl'

Espirito Santo

Na':XJleâo Fontenele - PSI:

Di,trito Federal

PROPosrQÔES PARA AORDEM: DO DIA

t.ér~ da Agrlcultill'a e o Senhor Ri.cardo Guaatti e sua mulher (Da C~missão de Tornada de Contas).

18 - Discussão do Parece- n.v 107,de 1952, que opina pelo arquívarnent odo requerímentn da Santa Casa deMisericórrita de França, Estado de SãoPaulo, em que soucit a um auxilio ES.pecial de Cr$ 600.000,00 para aquisí­eào de um aparelho de rádio-terapiauma mesa ortooédica mr.ter!al cirur .gícc, leitos e colchõ..e .. (Da Comissão--12 Finanças).

19 - D~scuss~to do ?G.::::cer TI.O 1G8,"c 1952, que opina PE:J arqui vamentod'J requerimenro (~O Ar.·ilo São Fran­e,sco de Assis da cidade de FrançaEstado de São Paulo. solícitanrlo o au­;:iJio de Cr$ aoo,ooo,OO. IDa Comissãode Frnançasj ,

20 - Primeira discussão do Projeton.v 2.255-11., de 1952 que modifica of,l'tigo 19 do Decreto-Lei n." 194 de19-n-1938 (CÓdIgO de Caça e P'SC3' ;tendo parecer com substitutivo da Co­l":issão de Economia).

21 - Primeira discussão do Pro5éton v 2,203-A, de 1952 que estende r.osvigias portuários de navios nos portoscrganízauos, as disposições da Lei nú-mero 1. 561 de 21 de fevereiro de 1932qUe dispõe sôbrz, a profissão de Con­ferente de Carga e Descarga nos por­tr . organizados do Pais: com parecerJavorável da Comissão de TransportesComuuícações e Obras Públicas, pare­cer ela Comissão de Servico PúblicoCivil que opina pela sua íncompetên­da e parecer com substitutivo, da Co­missào de F'inanças •

22 - Primairn discussão do Projetoú" 2.69<1 de 1952, que aprova o con­trato e o têrmo aditivo celebrado en­tre a Policia .Ml:itar do Distrito Fe­ceral e a Ordem ReliglOSa Filhas de;:',os~a SenllOra da Misericórdia, paraaClminislrar o Hospital da Cor)Joraç:tcDa Comis~'ão de Tomada de C'ontas) .

23 - Primeira discussão do Proje~c11," 2,705 de I9S;,] que aprova o con­lrato celebrado entre o UepartamentJcios Correios e Telegrafos e a firmauuportadora técnica Rio Mar Ltda.para a construçáo de pavilhão desti­nado a instalação das oficinas de re­paros dos carros daquele Departamen­to. (Da Comissão de Tomada de Con­tas) .

24 - Primeira dii'cuSS'ão do Projeton,O 2,706 de 1952 que aprova o CO:l.trato celeorado ent,'e o Departamentodos CcrrelOS e Telc:;rafos !' a firmaJosé Brito para construção de um pa­vilhão destinado a instalação doPóstode Lubrificacão dos Canos do D. C.T. a ser ~onst!'uido no terreno da Es­tacão Rádio Tr:u.smissora de Man­guJnhos. <Da' Cómissão de Tomada deContas) .

25 - Primeira discussão do projet on.O 2.707 de 1952 que aprova o con·trato celebrado entre o Departamen­to dos Correios e Telegrafos e a fir­ma Byington & Cia. para construçãoda segunad etapa da Linha TrO:1co.sul entre as capitais dos Estados deSüo Paulo e Paraná, (Da COlni~sãoõe Tomada de ContaE).

Segunda discussão do Projeton.O 43-A. de 1951, que estabele~e oPlano de Saneamento da BaixadaSantista, que abrãnge os municípiosde Santos, São Vicente e Cubatão;tendo pareceres das Comissões deConstituição e JUStiÇ3, de Tnmspor­tes, Comwlicações e Obras Públkas:,e de Economia, com s\lbstitutivos aoprojeto emend:ldo em pauta, com vo­tos dos S1's. Leoberto Leal, íris Me­inberg e Marino ~chado e parecerda Comissão de 11'ínanças favorávelao substitutivo da Comissão de Eco­nomia.

Levanta-se a sessão às Ul ho­ras,

\ L;SCl'LO" os Sr.. ~al' &taei"'o fi1\:'1é: ira. Lins) ,I

i 8 - Primeira discussão do Projeto: n .° 2,710, de 1952, que abre, ao Can­':;resso Nacional. os créditos suple-l mentares de Cr$ 252.000,00 e .Cr$ 5:0.000,00, destinados, respectiva­mente, ao refôrço da Verba I, Con­~;gnação 1, Subccnsígnaçân 03, item02, .e Verba I, Consignação IH, Su\:}­consignação 01, da Lei 11.° 1.487, de~ ele Dezembro de 1951. (Da Comis­são de Finanças) ,

9 ~ - D.js"':us,~ã.Q única da emendado Senado 80 ProjCo n .v 2.156-C, de1952, que autoriza o Tribunal de Con­~as a rf6~s'~rar o COl1Lraw celebradolêntre a Diretoria Geral dos Corre.ose Telégrafos e a Sociedade Brasrlei.,;-u de Máquinas e Moto:'es Lírníta..a,oara fornecimento de um grupo demeto-gerador; com parecer favorávelela ComiS3iio de Tqmada de Contas.

10 ~ Se';ueda disoussão do Projeton .° 2.104-11., de 1952, que autoriza oPoder Executivo a mandar estudarprojetar e construir as obras de me­lhoramentos do pórto de Jtacoatiara,no Rio Amazons.s, Estado do Amazo­nas, e dá outras providências; tendor-areceres favcráveis da~ Comissões deTra nsportes, Comunicações e ObrasPúbIicas e de Finanças.

13 -,- SegUl'lda d'3Cj,;isão do Pro­jeto n, ° 2.691 .. de 195;<. que aprovao texto da Convenção sôbr€ o Insti­tuto Indigenista Interamel'icano ela­borado per ocasião d:! I Congl'es[oIndigenista Interamericano que sereuniu na cidade Patzcuaro, no Mé­xico, de 14 a 24 de Fevereiro de 1940:c0111 parecer faVorável da Comissiióde Educação e Cult.ura. (Da Comls­sáo de Diplomacia. - Inscrito o Sr.Vieira Lins.

14 - Primeira discussão do P"oje'tode RBsolução n.o 249-A, de 1932 Quedispõe sàbre o uso dos livros da Bi­blioteca peio Deputado: com parecercontrálÍo da Mesa. (Recurso do Se­nhor Fernando Ferrari _ Requerimento de adiamento de discussão) ,

15 - Primeira discussão do Projeton.· 1.723-A, de 1952 que autoriza oPoder Executivo a abrir. pelo Minis­t~rio da Agricu~tura, o crédito espe­clal de Cr$ 300.000,00 para auxiliar aAssociacão de São Joaquim, Estadode Santa Catarina. na Exposição AgroPecuária, a realizar-se em 26 de mar­co de 1952; com parecer da Comissãode, Finanças que opina pelo seu ar­qlllvamento.

16 - Primeira discussão do Projeto.:1.0 2,IS5-A, de lfi52, que altera o ar­tigo 3.° d"l. Lei n.o 605 de 5-1-49 quedispõe sôbre repouso semanal remu­nerado é pagamento de salários nosferiados civis e religiosos; tendo pa­recer contrário da Comissão de Le­gislação Social com voto vencido doSI', Tenório Cavalcante. (Requeri­mento de adiantamento de discussão)(Inscrito o Sr. Paulo CO~lto).

17 - Primeira discussão do ProjetonO 2,700 de 1952 que aprova o con­trato de compra e venda de um ter­1eno situado no municipio de C:ris­ciuna no Estado de Santa CoIottarina.elaborado entre. o Departamento Na-":cional de Produção Mineral do Minis-

PSP

ORDEM DO DIA

Goiás

P.:.ul0 Fleury - P2D

O:·tiz Monteiro - PTU

Paulo Abreu - PTB

Paulo Lauro - PSr?

Pereira Lopes - UD1'il

Ulisses Guimarães - PSD

Vie:ra Sobrinho - PSP

Uoírajara Kentnedjian _

Eant~ Cata~'ina -

Ag;'ipa F'ar'ia - PSD - (69)

Paraná

Fernando Flores - PSD

Lacerda Werrreck ~ prt.

o SR. PR:ESr:C·ENTE: _ Levanto3. sessão. designando para aman ~1ã,

a seguinte

Sessão de 3 de Dezembro I de 18521 - Votação, em primeira oíscuss.;o.

do Projeto n .o 78-B. de 1951, queurspôe eôbre o Quaclro da Secretar.ia:lo Tribunal Regional Eleitoral deGoiaz; tendo pareceres; pela consti- 11 - Ser:u:1c1a díscussã-, do Pro­rucior.audads, da Comissão de Co ns- jeto n ,° 2. G8B, de.1952. que aprovatituíçâo e Justiça e, com substitrt í- o contrato celebrado entre o Minít.,vos, da Comíssâo de Serviço Públco térí., da Aeronáutica .e o Sr. Ca rIosCivil, e de Fínancas . Pareceres das de Brevno M?nteneJY,ro. para, no 1110­Comissões de Serviço Público Civil , tituto Tecnologico ge Aeronáuti-a de­e de Finanças. Pareceres das Comis- ,sen?penhar a funçao _de Docente I ..s­sõcs de Serviço Público Civil f'avcrá- ~!?Cla~O em Manucencao. (Da oom.s­vel à emenda de discussão e da Co- sao ae Tomada de Contas).missân de Finanças com substitutí- 12 _ Segunda discussão do Pro­Vo ao projeto emendado. (Em ur- jeto n .? 2.690, de 1952, de aprova<:;êncial . contrato celebrado entre o Míniztétio

2 - Discu,<;são do Requerimento da Aeronáutica e OIíver Valdemarn. - 1. OH, de 1952, que Sollclta a pu- M?rh1.S. pR"a exercer a f;.mção debllCaçáo da fotocópia Co pl'lmeira "0- Al1xiliar de E!J.'.:ino de Fisica, no Ins­JUme do inquérito reallzac!o no Banco tituto TeCnológico de Aerc'1áutica.do Brasil, conforme ,a Resolução nú- (Da Comissii.o de Tomada de Con­mero 210. de 16 de OutUl)!'o corren- tas).te, (Inscritos os S1'S, Joel Presidio(20 minutos), Vieira Lins e José Bo­nifácio - Em urgência).

3 - Primeira discussáo do Projeton." 2,603, de HJ52, que concede at}:}noaos servidcres civis do Poder Executi­vo da União e dos Territónos, e dáoutras providências; depe;ldente deparecer das Comissões de Constitui­ção e Justiça. de Serviço Público Ci­vil e de 1'lnanças. (Em urgência.Inscrito o Sr. Ranieri MazzilJi).

4 - Segunda discussão do Projeton." 687-A, de 1951. Que concede sub­venção anual de Cr$ 2.000.000,00 à"T. A. C. -Transportes AérEOSCatarinenses S. A,", e dá outras pro­vidências; tendo pareceres com subs­titutivos das Comissões de Transpor­tes, Comunica~,ões e Obras Públicas ede Finanças. (Em urgência).

5 - Segunda 'discussão do Projeton,° 648, de 1951, que regulamenta oexerciciodas atividades dos viajan­tes. vendedores e representantes co­merciais; dependente de parec-er dasComissões de Constituição e Justiçae de Legislação Social sôbre o projetoe a emenda de pauta, Anexado oProjeto n.o 1.360, de 1951. Un1!Critoo Sr. Vieira Lins - Em urgência).

6 - Votação do Requerimento nú­mero 1.042-A, de 1952, que solicita anomeação de uma Comissão Especialcomposta de sete membros, para noprazo de dois meses, emit.ir parecer sô­bre o Projeto n,o 1.438 de 1951 queinstitUi a Lei Orgânica de Saúde e dáoutras pr,)Vidências; tendo parecer daComissão de saúde Pública que con­sidera prejudicado o requerimento,

7 - Seg'unda discussão do Projetode Reoolução n, ° 179-B, de 1952, quedetermina que a Mesa da Câmarados Deputados instale no Pl\l.,ãcio TI­radentes bustos de grandes plilrlamen­tare.~ brasileiros, e dá outras provi­dências. (Substitutivo da Mel'ltt-

UDN

UDNPSD

..

- U:)NUD;·;.

Piaui

Bahia

Amazonas

Andr§ Araújo - PD(J

Rio 'de Janeiro

~

D~:~::'raI LobãoJ Jsé Cândido

Minas Gerais

Ceará

Gentil B:urfil'3, - UD~

V;rgilio Ta vora - UDN

São Pa'Ulo

Para íha

José Joffilv - PSDOswaldo TriJ2'Upiro - UDNSarn uel Duarte _ FTB

Pernambuco

Pedro de Souza - PLPes.ca Guerra - PSD

Sel'gipe

Carvalho Neto - PSDLe:mdro Maciel - UDN

Aluisio de Castro - PSD

Dantas Junior - UDN

Eduardo Catalão - PTB

Viana RibeiJ'o dos Santos

Vieira de Melo - PSD

Hfitor Beltrão - UDNLuthero Vargas - PTB

Alagoas

. Mário Gomes - UDN:'.Jedeiros Neto - PSDRuy Palmeira; - UDN

Carlos Roberto - PSDGetulio Moura - PSDParanhos de Oliveira PSP

Euvaldo Ladi - PSDGuilherme M:whado _Guilhermino de OliveiraJosé Esteves - PRTancredo Neves - PSDWalter Ataide - PTB

Alberto Bottino - PTBAntonio Feliciano - PSDArtur Audrá - PTBCampos Vergal - PSPCarmelo d'Agostino - PSI­Castilho Cabral - PSPCyrillo Júnior - P. S. D. (5-

5-&53)Coutinho Cavalcanti _ PTBDário de Barros - PTNFerraz EgTeja - UDNFrota Moreira - PTB1ris Meinberg - UDN:Manhães Ba.rreto _ PSlMârio ~ugenio - PSP.:Nfc!lotti dei. Picchia _ PTBNelson Omegnlll - PTB

12

14100 Quarta-feír71. 3 DI.·UHO DO C0!'<JGRESSO NACiDNAL Dezembro de 1f:'52

- Reluto,

Civis à Mulher BrasileiraMozart Lago - PreSlIJêru;,A1Va.rO AaOlpno Vice rrenaetu«João IltllastJóaa.Gomes de 01l\'élIa.

AtUIO VivacqUlI1.

Dommg05 veiasce.V!ctorino FreIre.

Mel1ó Vllmna - prtslcUnte.

Alenca.stro GUllllaráell .... B/!únot.

Attlllo 1l1vacQua.

Camllo Mtrclo.

João VtUasOÔ88.

SecretárIo _ Ivan Páltneir•.

Aux1l1ar ~ m1zlI o Scntotll.1cr.

Comissão Especial para emitirparecer_sôbre o Projeto deReforma Constitucional n.o 1de 1952_

Me1k1 .vianna - Presidente.

Joaquim Pires - Vic6-presidente.

AttlllO VlvacQt1á - l':elutor.Darto esMoro.Aloysio de Carvalho.

Camilo MérelO.

An' ia Jobim.

Olodomlr OardosO.

Comes de Oliveira.João Villasbôas .-) •

Ivo d' Aqulno.Carlos Sat:lOya.

Alfredo Novcs.f Co, Substituldo pt'lc Senador tIá-

".,il.('n Nogueira •

Mo~art Lago.

Alencastro Ouimnrãe!!.

Seccé'tário - LuIz c:>rloo Vieira 61\Fonseca.

j - 1''(: freira ae

Olodonur Cardoso.Antõruo BaI'Ul&.

Bernalce:; fUhO.

~la!'conae~ l"Ul10.

lJO!llillgO~ veraseo.

O.avo onveira.JOl1O vu.asooas.

secreiano - Aurea de BarreaRêgo.

--I

Comissâ(j Especrat de Revisâodo Código Com~,:clal

l - A.exanOl'e l\Il.arconaea t''U.UOt't esutelHf..

il - CIOQuffiU carcose - Vlcé-P,,­Buter'tc;.

r..s quín-] t - Amuo Vlvacqua.

) - VlcLOflno l'Teué.secrerane _ Joao Alttedo tta~

Pedro de Carvalho

às se~Ulldás-feíNtS, às 16Comssão Especial de Investi.

gaçáo sôbre as contnçées~ateriai8 das instalações daJustiça do Oistrito federal eõrgos relacionados

Relaçôes (deriore"

Comissnes Especiais

Viaçãlj é Obrall Publicas

Mello 'llluma ~ Pt'esUJftnUl,

M.atbià9 oilmpIo - VICe·PtCSllienll

Alltil110 Neve!8emaráe~ l''UllÓL"etreU'ilde souza. <)

OéOr;tinO AVêunti l·) j

NOValil FilhO.

l') Sub&tttUiâ<l pelo sr. nuy,olUtlelEo.

Séttêtarl0 .... LaUto PGrteaa.

EzeehIas da Rocha.Vlvall10 LIma.

Reunl6es as quintas-Ieírasze noras.

Secretário - AUrea de Barros Rê;,:o.

1 - csrioe Gomes depre$UlelHe.

2 - Luiz rlnoco ~ Vice-Pre$zdt!1tle

3 Ruy Carneiro (*).

4: Oíoero .de Vasconcelol'.:) ~ Kerginaltio Cavalcanti.6 ..... Walter ~r.anco.

", - Othon Miider.

(* )Sub.stitUído pelo Sr. AlfredoSill1ch.

Secretár~o

Muller.ReLlfl16t'.f,

horas,

Saudê

RESOLUOAO\

SENADO E~D ERPá. L

SEGUNDA SESSÃO LEGISLATIVA ')ROiNARIADA 2.1 LEGISLATURA

Levindo OoelllO - presidentE/.

Alfredo Slmch ViCS·Prestdénté.

E'rlsc<í Santos.

Fôrç~s Armadãs

PiIlto Aléai) - l>rUl4entttOnofl'O Gomes - Vwe.nG8uunte,MãglÜnate SarItU••

Umat de aoas.aobet'tO Glassér.Joaqwm pite$.

M(üio Mót·a.StcreUt.i'W. ...

de Castro.

N.O 10, de 1952

Artigo único. Fica constituída uma Comi6ão de Inquéríto compostade sete membros. para apurar (;S fatos de que resur.ou a retíruua doDíp.umat.a Hugo ocutníer, Ministro Plenipoten:L'mo do Brasíl junto aS. M. o Rei' do Irã, a pedido do mesmo .Govérno ,

ALEXANDRE MARCONDES FILHO

Vice-Presidente, no exercício da Presidência

Que se reproduz por ter saído com incorrcçõe~.

lO

Marcondes Filho.

lj.4telvWO Llns.

Vespasiáno M:tr-

Comissâo de Finançac- h'o li'AQutbO -- PttstCUlfitiJ.

1sma.r ClO 0ó1a (... ~ Vte,- py~.lUJetlte - Presld~ncts 1a a,epQ·nuca ! Or~ãOll 1mllálat05.

Educação t5 CulturA

• Fll\\1o GUimarâes - PréSidé1tÜ

Comissões Permanentes

Presídente ­

1.Q secreumo2.° secretano

Relação das ComissõesDiretora

1.° suptent« - Francl.sco GaHottl

Z.Q Suplente - I'l'lSCÓ dos SantOs.

SecretarIO - Júlto lJaroosa Dí.resor <l1:ra! da secretaria ao senauo.

, - Olaero de Vasconoelos - Vtcl! Rednç5.o dê Lei.PrcslàenCê.

1 - Clodt!t:mr Cardoso _ p,tslt%ente- Area Le!o. :! .... Jaáo V'ülia.sooas ..... Vléa"4'rCÃo

~ L.ula 1'1noco. dente. Comlssáo Espeéiál para emitiri SYlv10 Curvo (,,). . a JOSé (llll Oostl Petei.râ. parecet s6bre o PrOjeto de

•-, SUbstitutéló antê11I1amento titIO Antônlo AteltQtll1te Ba1lnlll~ Referma Constitueiomtl nO 2F:. 8elll\dOI Otnon Madet. :l lleUõ.90 Bortes. de '949

iteunlóêS: Quarta·fetta 68 15 horas .!IieCflJtáríO .. AiXl4rleo (.'!wó. AlofSlo de CIIl'lIlllhô _ Presw.C1lttSêc:reta.r1O ... JQão Alfredo RUllacC 4Í1Ziltó, ... NatnarCl& ~ L.e1tao.. OlCérô de \1ll.Sccncelos ... ViCe·h"

do Andrade. $;de1tté.

• Dano Cardoso.Ptanctsco Gallottt.~lIlio Jobim.

Camllo MetclOCarlOS. Llnaetnoerl: .

ta.

tíns.3. o Secretário' _ Valdemar Pedro.

sa,4.... Secretário - Ham1lton Noguet·

Agricultura. Industria

e Coméroio1 - Perêlra Pinto - PresIdente ! - l

:l ... Lan<3Ulpno Alves V~c,-Pt"z,.etente..

3 - l3a rmceo,4 - JO,lio Lélte.

lj - WaJtef li'raneo.(-. SUbswtUIOO pelO Senhor ALtivo

Unhares.Reu01ôea ás quartas-Ieíras, IÍ.S 1t

horas.

sccretane - Aroldo !4oteltâ.

Comissão deConstítuiçãoé Justiça

1 - Datio CardO!lo - Prtsidentê.a - Alo)'sló de Oarvalha .... Vice·

Pres1.dente.

3 - A11Úl0 Jolllm.

" - Att1ll.o Vivacqua.

5 - Cam110 Mtrcio.

6 - ClOdom.lr CardoSO.

'1 - QQmes de úlil1eiríl..

8 - Ivo d'Aqumo.

9 - Joio VUlãsDõaso'10 - JoaqUim Ptres.11 - Olavo Oliveira ('),

(•• SUbstltuldo pelo Senador Caro105 SaOOya.

ReuOlÕes às liuinta.s-fcirà:i. M 9,3011"r!'\9.

i;,'cretârio - Luis cartos Vieira daI' .seca,

'\ :xi!ilU' - Martua Pinto At!iacndo,

W~larta-feira 3____._42

DiÁRIO DO CONCRESSO rJACIONAL----". ,.. •.

De2en~bro de 1952 14101

As 14,30 horas comparecem Oi!Srs. Senadores:

VValden1ar Pedrosa.Anisio Jobim.Antonio Baymll.Víetorillo Freire.Arêa Leão.Joaquim Pires.Onofre Gomes.Kerg'inaldo Cnvulcantf.Novaes Pilho.Ezechias da Rocha.Júlio Leite.Waltel' Franco.Aloysio de Carvalho.Luiz Tinoco.Alfredo Neves.Hamílton Nogueirtl.Mozart Lago.Bel'nl\rdes Filho,Mello Vis.nnlt.Levindo COelho.

SENADOR JOAQUIM PIRES

1 - Pj. :Lhe. Leg , n.o 108, dr '95~- Aprova o contrato celebrado -iu.r­o Govêrno do Território Federal doGuapcré e Floriano Catr.rlncnsc f'~:*xoto.

Parecer: pela rejeição.Obs.: Adiado da última rl"\l11'~' '\

requerimento do Sr. Seno Aloy-Io deCarvalho.

:? - Pj .. lei Câmara n." 3:JO. de :%2- Concede a pensão esoecíal de Cr$3.000,00 mensais a Hcrcilia Cruz dePontes Câmara, filha de Osvaldo Cruz.'Parecer: pela constítncíonaüdnde

3 - Pj , Dee. Lce , n,v 110, de 19~2

- Mantém a decisão do Tribunal deContas denegatória ao rcclstro do ck*mo de contrato de arrendamento (''' _leorado pntre o Servko dr PGt!'i'TIÔ~

nio (ia UniftO no Ceará c José P':'ll Jde Oliveirll.

Parecer: pela aprovação.

" - P.f. lei Câmara n." 245, de ~!\52- Concede ísenção de direitos adua­neiros e demais taxas para duas 'll;'­

bulãncias marca "Chevrolet", imp'll'­tadas dos EE.. UU. pela A...>ociJP?'1de Caridade Santa Casa do Rio Gr,:\.­de.

Parecer: pela constituclonalidad»1> - Pj. lei Câmara n.O 249, de : !Jj'~

- Reabre os prazos referidos o -io ;§ 3,0 do art. 29 da lei n." 488. j, , ')

de novembro de 19,18 e art. . 1" da.lei 11." 1.063, de 13 de fevereiro de U;)f!.

Parecer: pela. constitucionalidúd'?6 - Pj , lei Câmara n." 253. de HJ62

- Concede isenção de direitos 'Ldus­neiros à firma Standard Oil Con)[\:··"\7of Bruzíl, para importação de 250 I)()()exemplares de mapas turistícos do.América do. Sul.

Parecer: pela constltucíonaüd.«.».

PRFSID..J;NCIA DOS SRS. CAFI': F!*LHO, PRESIDENTE, WALDEMARPEDROSA, 3.0 SECRETÁRIO, HA­MILTON NOGUEIRA. 4.° SECR.E­'l.'ÁRIO E FRANCISCO GALLOTTT1.0 SUPLEN'Í'E. . . ,

Comissão de Constituicáoe Justiça -

Ainda relatado pelo Sr. SenadorLuiz Tinoco é aprovado unânime­mente o Projeto de Lei do Semidon. O 51, de 1951, que dispõe sôbre opagamento do salário família. O re­lator concluiu pela aceitação do subs­titutivo do Sr. Senador Gomee deOliveira. ~

Nada mais havendo a tratar, en­cerra-se a reunãío, lavrando eu, Pe­dro de Carvalho Muller, Secretário,a presente ata que unla vez aprovadaserá assinada pelo Sr. Presidente.

Atas das Comissões

27." RkiUN1AO, EM 1.° DED~;':'..!<.I!l..ol·'v DL 1:102

Francisco Gallottd - Presidente.

Mozart Lago - VlCc-Preslàent.e

Jullo Leite.Landuíto Alves,

Mario Motta.

Secretário - Lauro POl'tella

Comissão Parlamentar de ln,quérito sôbre o cimento

Comissão de Legislação Social

dação denominada Serviço Sócial RU­ral.

Parecer: (sôbre emendas).Oos.: - Adiado para publicação no

DCN - Publicado no DCN n. 227 de28-11-52, fls. 13.927. '

Adiado da última reunião a reque­rimento do Sr. Senador Attilio vívac­qua ,

2 _ P]. lei Câmara 190, de 1951- Altera o art. 47:> e seus parágra­fos do Decreto-lei n. 5.452, de 1 demaio de 1043.

Parecer: pela constitucionalidadeda emenda.

3 _ Pj. lei Câmara 2..6, de 1952- Acrescenta um parágrafo único aoart. 14 da lei n.· 192, de 17 ele janeí.,

PAUTA ORGANIZADA PARA A :'0 de 1936.54.~ REUNIÃO EM 4 DE Parecer: pela constitucionalidade.

Dr"zEMBRO DE 1952 4 - Pj , lei câmara 2 4. de 1952 -As 16 hor.is, na Sr"a Huy BarbGsu, Fixa a composição da Reserva do

r. u-uc,;:e e~.\',,\ ,,",v.iJli.b-7'UOJ 5'00 a prca.- SENADOR ALOYSIO DE CARV.\LlIO Exército.r.e.,c.a 00 ...,:. i::>~"~,,,or Liar,os uv41es 1 _ Projeto de Resolução n.s 11, de Parecer: pela constitucionalidade.n~ vaVe.id, pr"5~ú,CS os ors , ;:,eü,,- 1951 _ Cria. o Serviço Legislativo do 5 ~ Pj. lei Câmara 277, de 195::!(\('1'<'S LUIZ '.I.I<IOeO, v.ce-Prestuem.e, Senado Federal. - Atur:liza a pensão dosherdeiros dosh a...cr .r ...'anco, ':':c::,;....la,ao Lia. a.- Parecer: pela constltucíonalídade , militares vitimados no combate à re-can cr, A•.iieüo ollncJ.l, \hvCl'O de V:1S- Obs.: _ Com voto em v scoarado vcíucüo comunista em 1935.C0ne".O;; e Vv110,1 MlH.c.. dos Srs. Senadores Gomes de Oli- Parecer: pela constitucionalidade,

L~<'ta c SC111 r... 4"i-,j,'r\-~<v ..;j aprovada fi vcíra e Carlos Saboya , S d I d . C data üi<t reu.uao aater.cr, o 1:>1' • i-re- eôla or C o cmlr ar oso

2 - Projeto de Lei d J Se'ndo nú-s.aer;••e rnz as scgu.nt es ü"",l'iO),k mero 41, de 1952 _ Altera (''Jcsiti- 1 - Pi. Dec. Leg. 77. de 1952~oe:,:' vos do Decreto-Ieí n.v 3.r ~~.. de 3 Autoriza o Triunal de contas a re-

- ao Sr. Senador Kerginaldo Ca- de outubro de 1941 lCódigo c.e Pro- gistrar a renovação do contrato ce-varcau ,», .l:"i·OJ~.U ...c Lt , u'" v,,""úu'[\ cesso Pena.l) . lebrado entre o Mínístérto da Educa-11." :..~O, ce H}uLJ, que n.spve SOI.lI,;; a ção e Saúde e Eurico Martdgnoní ,sítuaçao j uríruca uos ,[',·o·curaUDi·es Parecer: sollcitandn audíêncía .W1S "u.arqú.as rede.,..s e o ,b'CJt:LO 3 - Projeto de Lei da Câmara nú- Parecer: peja inconstitucionalidade.ce Lei (la c.unara n.: 3tJll, ce .i";)~, mero 313, de 1052 _ Institui o curso 2 - PJ. Dec , Leg.,79, de 1952 -que n,sP"e so.xe a remu.i,.•'aç"o rm- de Diieíto Penítencíárro nas l"aNl:- IMantém o. ato do Tnbunal de Con­ru.na a~.:; JO:'llaJl~tas e Q~ outras pro- dades (:e Direito do pais, "e- dá outras tas do .l·epstro, sob reserva. d~ des-víuencras ; providências. ?2Sa relativa ,ao pagamento de crs

_ ao ~r. Senador Ruy Carneiro, o Parecer: an:,cs81,ta'1do l'equer!mel1- .<,24.28~,CO'.~ firma ASCA - Aparc-Pl'oje,o U<l LeI Q~ GalHi\l'U n." ;'oB, to. - lno.~ Clel1tlllcos Ltda.de Hi52, que p1'01'é suare contagem 4 - P"'ojeta Dec;'eto Le~L<;lativo Parecer.: ITela consLitucionallda'1c.l'ecip,'úod....c tempo Qe serviço 1)l8S- n" 114, de 1952 _ Aprova a conviln- 3 - P,l. Dec. Leg. 91, de 1952 -taó.o a U111íio, ~óa""s, lViwlÍe,j,llOS, c;ãe Intcr11l1cional :lFsinacla em Sé- Aprova o .contrato celebrado entre liDistrito Federal, cntiaf.etes auta1'qUl- vres. AmtOl'la Re::i'wllal dos Correios e T,,- SE~:,lDOR ALOISIO JOBIMcas c 80ciecades de c'Collomia m.s- PlIrocer: a;;)l'efenÜlndo rcquerimen- :égraf~s do Rio de Janeiro c Artul' 1 - Pi. lei Câmara, n." 235, dI' 1'\'l~toa; to. M::mtell'o Guedes. - .A>ltoriya o Poder Exeel.ltil'o n a ..de·

_ 'ao Sr. Senador Luiz Tinoco, o Senador João Vil/asbôas Parecer: pela cOl1i;tit'ucioll'lJidade. I no :r:'G~l~r Judiciál'io - JUkthl i.>Hi'rojeto ae LeI aa C:'W;),l'U li." :':86, 1 _ Projeto lei Senado 43 de 19:;;' 4.- . Pj. lei :::e11ado 47, de 1952 - f T~rl'ltono\ - \ o erédito (>~p~ej.11 di' .de .l~,).l, que (;'.r;,. na tercell'a rleg,ao _ E'.:tende a qficiais refornlaC'~.s.doi Ibst1tm a cadejra de Yitikineultur,\ I?IS 10{).()Oc,O~" .?ara _ocO!:rer a>: di'-p"­ela. JUSóiçd. do 'J.1'ai.).ll11o, ua1a Juma Exército os dispositivo.s do De:';retfJ- l~a Eqco]a ~e A.g,ro;10mlu e. veterin:i-iIJ.s C?I~~ ~a 1l1'la~~~'ao n··· c;0;'1;' :'le Concl.laçHo e JUlg'~1l1oOn(,,; lei n. 10:i, de 23 dezembl'O de 1937. na. da Ul1lverswa(,e do P"IO Grande ~r~la'lkJa e FelJo, no TllTltOr:O ,;0

- aO 1:>1'. ::lenau<Jr L-ICel'o de Vas- Parecer: pela eOjTstitueionaJidade. do Sul. '. . '"tOl,ce.vs o Pl'OJéto oe Lei ali Camrü,. 2 _ Pi lei "",nna"o ~1 cle 19'2 Parecer: pela inconstituciounlidarle PauccC'r: nela con8lJt1wlOnall,Jar.,,'

lU'" 10- I" "'_., v. . - 5· p' I' S 'd 7 d 195 2 -Pj' D-e Ioe" nO 9" d ")'"

11." ::., úe ~()..;, que Q,,,poe :>oore a, Reg ula a adio para coor:' nça de ho- ~ - J. el elM o , e 2 - . ,'. ç • . -'~. . o.. C' ,. '.venda ne lJilhetts ete loóena; norários llJ~dic0S. restabolecendo a ",oncede aposentad;oria aos magistm- ;:- A!:.~ova ? ~ontrato. ~~ ('ul')l'pi .":)"

_ ao Sr. Senudor Aü:euo Sirr;eh, reOTa do art. 178 • 6 o IX do Có- dos com os \'enclmentos correspon_·eleb",dO e.1tJe a DIVI,,~lO de ::).l:"·;o Projw) ae LeI ao SCl1aoo 11.· 4J, di~o Civil '.'" dentes aos da clas~e imedintament€ do. l?epa:'tamento de Admini'tr'l<'i'io (;,)de 19';2, que nuw:iza a cnaçao, no Par:'cer:' pela constitucionalidade ~uperior. se contar 60 anos de iclad". IMmIH,~rJo da. Educação c Saúde c :\Min:Stério uo 'll'aballlO do Depünu- 3 _ Pj. lei Senado 48 de 1952'- PareceI': pela. constitucionalidade. IfJrm~ A ..pere1ll·'l. Go~~al\'~s ..lU.'nêo da Mulher e o Projeto de Lei MO.difica os art< 3 o I.t 4 o para Se a l ÁttT V' I' PaI ceeI . pe,a c.on.svJtU"lOnnllrlad'da Càmara n." ;jJa, de 19;)2, que cr.a "~'afo ú~ico 5 'Q"~§ 4 à e 5 o 'c' 6 " d; n C01't 10 zvacqua 3 - Pj. Dec. Lego. 11 o 112. de "fl53l1a ,Justiça. d.o Trab",ho a oegunda Lei n. 1.505 .de' 19:12-51 . .' l' - Pj. lei Senado 36, de 1952 _. - Aprova o texto. do Convênio C:l;*Junt.L de Con:;iiiaçao c Julgamento Parecer: p€la constitucionalidade. Meciifica ~ .art. 140 do Código de t,ural. en~:'e o BraSil e o, Eld!,o.com seae'na cidacle de S<ll1tos, Esta- 4 _ Pi. lei Senado 49, de 1952 _ Processo CIVil. Palecel. pela constltuclOnal1dade.do de Suo Paulo. Dispõe sôbrc pro~esso e julgament'oI Parecer.: pe!a constituci.onalid~de.

p')."sa.sc, a se~uir, it apl'edação do dos recur"os de embargos e revista. 2 :-: PJ. lei ?enado 37. de 1952 - ATA DA 1Rd.,a !;ESSÃO FM 2Projeto de Lei do Se11u,lo n." 23, de Parecer: pe1:l. constitucionalidade. ModifIca os .a~bgos 378, 379, 381. 842. DE DEZEMBRO DE 1Q"'o219f>O, qUe dispõe sôbl'e a atualizaçào .XVII do Código dePro~esso Ci·fil. -,da con:5tribuição mensal dOlS Minis- Senador Camilo Mércio Parecer: pela con,stitucionalidade.tros do Supremo Tribunal Federal 1 p' De L 97 d 9" 2 - Pj. lei Senado 37 de 1952 -para o nlOntep;o civil e as ·pensões . - J. c. eg. , e 1 l)~ Mo<:lifica os urtigos 378, 379 331. 842:IOS :;euli hel'deirOlS e dá. ouLras pro- AI?I?:a:,.o contrato ..flelebrado ~ntte ~ XVII do Código de Processo Civil.'vidêneias, que ficara pendente de no- MI.lll. ~ello da Ma.mha e Glovanlll Parecer: pela aprovação, propondo

t - t 'f' d Grassl. emendava 1'0 açao por er-:;c ven Ica o o Parecer: pela constitucionalidade. .empa te. 2 _ Pj. lei Câmara 323, de 1952 _ SeNADOR or..wo OLIVEIRA

Em votação o projeto, êste é apTo- COlTcede a pensão especial de Cr$vndo, passando-se à. discussão das 3.000,00 mensais a DJ'anira Lima da I - Pj. lei Senado n." 2, de 1!t51 -emendas. Cúnha. Dispõe sôbre a estab!l1dadedo peS-

Verifica-se, finalmente, a rejeição soaI extranumerário.das emenelas, com respectivas sub- Parecer: pela. constitucionalidade. Parecer: pela constitucionalidade daEmendas, n.O 7, contra os votes dos 3 - Pj. Dec. Leg ..90 de 1952. - La emenda e rejeição da 2.".S1's. Senadores Othon Madei:, Kergi- Mantém a decisão do Tribunal de Obs.: Concedida vista ao Sr. Se­na Ido Cavalcanti .p Luiz Tinoco e nú- contas, denegatória ao l'egist:!'O do nador Aloysio de Carvalho, em 20-11mero 8, contra os votos dos 51'S. Sé- retmo do contrato celebl'ado entre O àe 1952.Dadores Walter Franco c Kerginaldo Serviço Regional de Obras da 5. a Re- 2 - Pj. Dcc. Leg. n." 84, de 1!152Cavalcanti. As emendas ns. 9 e ,10 giáoMilitar do Exército e a firma - Autoriza o 'Ii'ibunal de contas aforam consideradas prejudicadas. A Th. Marinho ,de Andro,de Const:uto. registrar o contrate celebrado entre at'menela n.O lO, contra os votos dos ra Paraná S. A. Divisão de Obras do Departamento de

'Srs. Senadores Walter Franco, Ker- Parecer: pela COllstitucíonalidacle. Administracão do Ministério da Edu-ginaldo Cavalcanti e Alfredo S;mch 4 - Pj. lei Câmara 322, de 19L2 - cação e SaÚ.de e a firma Luís Feman-foi rejeitada, propondo a Comi:;são Dispõe sôbre a contagem do prazo des & cia. Ltda.que constitua projl'to em separado. previsto no Art. 56 da Lei n. 830, de Parecer: pela eonstitucionalidad,.

Com parecer fa.vorável do Sr. Se- 23 ed setembro de 194!J. 3 - Pj. lei Senado n.D 46, de 1952nador Luiz Tinoco, é aprovado o Pro- Parecer: pela constitucionalidade. - Autoriza a ereção de um menu-ojeto de Lei da. Câmara n.o 288, de Senador Gomes de Oliveira mento que perpet.ue a memória di)1952, que cria na terceira Região da Marechal Hermes Rodrigues da FoI:-.Jll.~tlça do Trabalho, uma. Junta de 1 - Pj. lei Câmara 12. de 1952 - seca.<:;oncillaçâo • .1jÜgamento. .\~to.r~a. " União a. cria,r uma fun- Parecer; pela constitucionalidad!'.

i'.

14102 Quarta-feira 3e==:.

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL I..'ezambro de 1~;)2

PARrCEllES

PARF.CEP.

N.O 1. 311 de 195~'

Câmara dos DePl.:tudo.', em 29 denovembro de 1952.

As Comtssões de CanstituiJ;ão cJu,tiça f: de Flna-ieaa.

São lidos e vão a ímr rirmr osseguintes

N. o 120, de 1:}52

noJ&TO DE I.EI DA CÂJWl4

PnOJETo DE DECRETO LEGISL!>TIVO

N.o 1. 312 de J95~

Da Comissão de Finanças. sa­bre o Projeto do D~creto Legis~

latiro n.o 67. de 1932.

Relator: Sr, Cicero de Vasconcelos

O Projeto de Decrete Legislativo nú­mero 67. de 1952, oriundo da Câmarados Deputados, autoriza o TrIbunal eleContas a registrar o cvnLnto cele­brado entre o Govêrno do 1 erritónode Guanoré e a Irmã Antônia Mos~

quita pInheiro. para o fim de desem·)"'1har na Di\'isão de Saúde daquele

Aprol'a o contrato ~elebrano en- 'l;erritório, a f~mção da ASf.i~tente deire o MiJlistério da Aeronálttica e Saúde.a Prefeitura MlLnicioolcle '<relio- A recusa do regi.stro por parte doeira de Ita1Jcmel'im, no Estado do Tribunal de Contas fundamentou-seEspírito Santo. no fato de o empenho da despesa a

O CJngresso Nacional d.ecretã: ser efetuada com o pagamento do sa-Art i." E' aprovado o cOlltratC' lário da parte contratada. haver Sido

celebrado em 27 de olitubn de 194~ anterior ao registro das tabelas deentre i) Ministério da Ae~'cnáut~ca e a crédito. 'Prefeitura Municipal de Cacho{'iro de Tomando conhecimento da resolu­Itapeme,,\;r. no Estad.) do Espirita cão do Tribunal o Sr' r.-overnador doSant(') p~ ra inicio e nrossêfl,uimentG Território, depois de tomar as me­das ob':a~ Óto constnlcão do Ael'opôrto didas que ·lhe pareceram cportunas,daQuela c aade. a êle se dirIgiu pedindo reconsidoeras-

Ai·t. 2. o Revogam -se ~.s dIsposIções se a decisão tomada. uara o que ale-em cont' ll1'io. ?ou:

Câman dos Deputa/tcs em 27 de - a) ter sido anulado o empenho an-novembro de 1952. terior para sei' procedido outro com

As Comissões de Constituição e da.ta posterior;J1Ãst.ç~ e de Fin~n(;'Ls b) tratar-se de uma religiosa que

Sr. See:rl'tário. vem, há vários anes, prestando eI!-Tenho 't h011ra de enviar a ~Yossa clêntc1; serviços no Hospital "São Jo~

Excelênc:a. a fim :L Que se digne sé". subordinf\do à Divi.o~o de Saúdembmetê-j{' à conside-acáv do I:'enaeoFcdf'1'al, (1 Proieto de Lei 11.0 ?. 648-A. do Território:de 1952. 'la Câma.ra do.; Deputado3 C) e. por equidade, seja feito o re­que aor,W'11 o têrmo C;e renovacão de 3istro de renovação dêst.E) contrato'ontrato .p;ebrado entre o 1vrInistério adotado o critério que norteou quando"'a. Agrlcu:f.ura e Jemas Machado da do registro dos contra',)s de AlzlraGosta Botelho de Amorim Gor::tyeb e AI-

Anrovç1to o ensejo nara renovar n Del'to Josué.V. Ex," os t,l'otRstos 1e minha elevada Aludiu ainda S. Ex." às dificuldades5stimQ e d1l-tinh con~;:1~racão. - RUil :om que luta a Ad.mini~t1'ação Tern­4.Imeida, l o SecretárIo. torial pa.ra harmOnIZar os IIlterêsses

do Serviço Público oom 1)8 da lei,. da·Pno.mTO DE DECRETO "LEGISLArIvo dos vários fatores oriundos da falta.

N.o 121. ie 1952 de elementos de qnase tôd,lI ordem.O Tribunal de COntas. entretanto,

A1J1'011a o têrmo ele "e~lOt'acãc manteve a sua decisão pelo ~eu fur:­de contrato celebruffl crztr'! .:> Mi- 1amento, i~to é, porque o despesa de­nistbio da A"-fr;7:1turll c Jonas lo decorronte é anteriOr ao rcgls,troMachado da Cf)~trJ, ,doas tabelas de crédito e. oorterlOr-

O Conp'rr·sso Nar.í,)f)f1.1 dec1:'e!a: mente, encaminhou o processo aoArt. 1. o E' anrovado o têl'mo de Congresso Na.clonal. .

t'cnovacão de contn'o c,,',"lwa<jro 1)!i1 Observe-se que os parcl)eres emitI­17 rie mll.rcO dI" 1952 entre Jona~ 1<>s a ~cs"eito roela Diretoria do 'I)'l­1\,1ar>hadc ria Costa l' o Mj'll~téric rir bunal e nelo Procuractor toram ra~

lI.!"1"iCn1f.\H'l t''l.ra ·:l"""m~" ... h,,1' " flln- vOl'Í!.veis ao registro sol!ci.tado.~qO <'lI> ....,f"."',,'M'-.~ ",(' Tn."cltut,· A Comissão d~ T'Jm'lda.o de Contl'};\OT'lnl\mir:e do L"~·p. -o E~'lrl'l ~'l da Câmara d08 Deoutad')s f,p1l10U pc­Qqhla. com li '''''l -'''''''1''1a 'l. oar';lr lo registro do cont73to. declanndo~I" t de il'r."'l'C de '9[;2. " ' ri :,,- d Tr1b'onal revE":}. r\!'t n o "'0-'1 1e' o_._,,~L ",_ ''<''01' Clue a CC',.30 o ". _ .. ~.

.• "... . '" <'". " . . 1 d e'a anrer-l(Jr-30 U'~,n~ õnta 01" ~il(! nub1!"""õ(> l'CVG;";lcn" Inbf'O uto ~SDreso O, .. ;. -o - ú.l\S dlsP(}s~cl\~s em cO:ltril.r1o. 'conveniênCias da adml:.. sL ..çao P

PRC.7E'rO DE LEI DA CÂMARA

N. o 348, de 1952Faz doação de im'IVr.1 fi C/1t,;,

Vermelha i3rasiteira. para tuncic­narnento ae serviçOl (.LssiBfe.'7(.iaisde sua filial no Estado do RioGrande do Norte.

O Congre"S'> Nacional decreta:Art. 1.0 E'. doaclo à Cruz Vem~elha

Brasileira, para fUl1ci"namento uOSservlÇos assíste_'lcíats de sua flUa.1 110Est",do do f{io Grande elo Norte, o[)rédio federal 11.688 da Avenida RioBranco, em t,atal, capi-J;al daqueleEst.aClo.

Art. 2. o O Ministérh> da lJ'azenda.determina.râ as providêncl.:lS ne<:e~sá·fias à aplicação desta lei. que entraráem vigor na (lata de ma puol,cacãr..revogadas as disposições em cOIJtl·ário.

Câmara dos Deputado.5, em 27 denovembro de 1952.

As ComIssões de Constituição eJustica e Lte Finanças.

Sr. Secretário.Tenho a nOl1~'a de enviaI a Vossa

Excelência. I! fim de ::tu _ se digre I~ubmetê-Io à ~onsideração do SenadoFederaL o Prei<!to de Lei .n.~ 2.586 B.de 1952. da Câmara. 105 Deputaa'Js,que autoriz9. r, POdel' Exe~utivo a a~)1'ir.

'Jt:lo MinistériC' da Gue,,:r&.. o ~;:édito

esoecial de ~~ 2.325. 99B.Oi) oara na·'l.'amento de ~atificac9.·'J de D:\l'll'quedismo ao po;>~soa1 formario l)P.lo a~

tígoo Núcleo 1e Formação a Treina··menta de f'al'aQuedist3.3' do E:{érci'r.;no exercfcio C1e ~!l49.

Antoveit.o o ensejo o'l1'a renOTIa1' aVossa Exceléncia 05 orot"ohs d~ mI­nha elevad;.. estima e djs~.inb con<:r1('rq~ão. - RUr/ Alm-'?'tf:t. 1.' Se­ll'l'üírio.

\iel' a exigência comum dQ~i'estibula.r e as pecUliares & cada. caso,houver concluido:' N .o 349, de 195~

I - o curs« ~ecUDdárlo, pelo regime Autof'lza u Poaer E;c(!culicQ ada. Iegíslaçao anterior .ao Decreto-lei abrir, 1JCI:) Iâuusceno aa {.iul,rra,11.° 4.2244, de ~ de abril de l!J4:!;

II ~ () curso clássico ou o cientifico, o crec.:o especiat àe '" ..•...1 'I' . t Cr~ :l.il<J.L~"."" para. uuçaancmoJpela egis açao viger; e; ri'

III _ um dos curses técnicos do eh- ae {j1 auncaçao ..e paracue usm»ao 'J.1t:SS~;;;;i IUrmu,;IJ net» anttao

sino comercial; ínuuscríal ou agríccla, Núcieo cc Eormacã-r e Tr~!r!a- Da Comissão de Constiluícão ecom a uuração mmíma de três anos; metuo ce Puruqueaistas lJO Eitér- .

••• v ~ • ~ o. Justiça sôbre o Proieto de J),,-IV - o 2.° ciclo do ensino normal CItO, no exercicio de 1949.

de acôr.do com cs Arts. 8. 0 e 9.0 do ereto Leçislatluo n.o 67, de 1952.Decreto.lei n, L l:. 560, de 2 de janeí- O Congres-o Nsc.ona, uecreta: Relator: Sr. Ruy Carneiro1'0 de 1945, ou de r.íver ídênuco, pela Art , l." ]; o .t"ouer f.:u:,'UClVO au-legíslaçao dos Estados e 00 Dis'"rltc, tor.zado a a.nir, pelo Mm..,terlO c.a 1. O presente Projeto autoríza oFederal' 1,-""1;;.-;",, o creuuo esoe-i.a. Lia ...... Tribunal de Contas a regístrar o con-

V -'curso de seminário de nível, Gr~ ~'''25.J9(j,ul! «íc.s miuica-, trezen- trato celebrado entre o Governo dopelo menos, equrvaíente ao curso se- .os e vinte e c.nco mu, novecentos e Território Federal do Guaporé e a.cundário por estabe.elcmento íaõneo , noventa e seis cruzeuos) para paga· Irmã Antônia Mesquita Pínneiro, pa-

Parán,'a,o umcc, bem prejuizo uas .nerito ele gra'J!ICaç.iO oe paraquecua- ra esta desempenhar a função de As­exceçv:s aumitiuas em Lei, exig.r-sc-a moaevJoa ao pessoal Icrmaao pelO sístente de Saúde na Divisão de sau­sempre de canuic.ato, não naoílttado ancigo 1',UUW de l'·orma.~·-i" e Trema-I de daquele Território.no CiClO ginasial, GU no co.egíai, ou em mente d.e .1-araqUeCllstas do Exernto. 2. A Comissão de Constttuícâo ener.num aos d.ns, exames das uísci- no exer?;c!o, -.I~ l!J49. "" . Justlça opina pela constitucionalidadeplínas que oastem para completar o Art .. ::i. &;~.a lei ~ntr~1:'.~ . m "Vlkor Ido Projeto.curso secundário, 7,la d;a~a de_ ~,"'\ publl(;a~:u. revogadas Sala Ruy Barbosa. em 9 de outubro

Art. 3.~ oumprírá ao Poder Exe~ ,,05 ,?s;os.çoc:> en~ c.:mtJ~rlo',..) d.e 1952. _ Aloysi,? de Caroatno, Pr~-·(;l1"lVO, pelos seus orgao., compe.en.es: Câmara aos ~:kPutadO." e.•l ~7 de t sídentc em exercrcio , _ Ruy ccanei-

I - proceder aos estudes necessa- novemorQ. de 19J2. . ro Relator _ Anisio Jobim . - Atti-rios para. .cst;:..o~lecu geral rezime ue A connssao; de Fmança~. li; Vivacq~a. _ Carlos Sa.ooya.eqmvalt:ncla entre os dn'eisos CU1'SOS ST~' ,secret~r.o. d d. V João Vilasboas. _ JoaqlLim Pires.de graJ. O1ealo a fim de P03slOilitar "l~no a on~a e en;r.a1' a ?ssamaivr liberdaae de movimento de um EJ<celenc"m, a fim. de '~~" se digneJara oUtro ramo clcsseensino e de fa- subemete-lo à consld{!r~..çao doO ?Sgnad0il ' t t' - d t "0 Federal. o Prveto de ,,-,el 11. ~.-43 ·C.

L: I ar. ao con :r;~~çao e seus es u" s de 1952, da Gàmara dos Deputados,em grau supelloI, aue aprova ú. "ontrato ceI.,.bcaà.o entre

lI: -: expa.cür Os at_o,> regulamentares o Mmistério ca Aeronál.1~i.ca 'l a Prc­necessal'lOS.a "xecuçao ?a presente lei, feitura M l''lbipal d€ Cad1oeil'O detendo em v~sta a organ.zaç<.lO do slste- Itápemerim no Estado do ,&píritoma de e~~lllo de ~ada .l!:3tado e do Santo. 'l.ilstnto~ ,t<'ederal, relatlvaml;;~te ~o e}l- Aproveito o ense.io p'U'a, ,;er.ovar a~l!lo no:mai e, ~o de .f9rmaçao ae 011_ V. Ex." os prJtestos de IDmha elev:J.dacalS' pClaso P?llclas .mIluares. . estima e dis~iata considel'~W5.) - Ruy

Art. 4. Esca lei ~Lerilra em vlg~r Almeida, 1.' Secretário.na da.la de sua publlcaçao, re';()gaáus '.loS CUSposlçôes em contrário.

Câmam dos Deputados, em 27 denov·emoro de 1.952.

A Comissáo de Eciu.::acão e Cultu-ra. •

'j,'enlJO a hOUl'i1, deeilviar a VossaExcelénci.a, a fim de que se mgne suo­mete-lo li. consideracão do S~:Jado Fe­deral. o Projeto'de'Lei n.o IH'B, de1951, da Câmara fiOS Dej}utaClo~, quefaz doação ao Imóvel a Cruz Verme­lha Brasileira. pa:a funcionamento deserViços assistenciais de .'>'1,. filial noE,tado do Rio Grallde do Norte.

Euclydes Vieira.Domingos Velasoe.:'sr::> Cardoso.costa Pereira,Roberto Glasser.Ivo d'Aquino.Alberto pasqualin!.Alfredo Simch.oamno Mercio (32).

O SR. PRESIDENTE Acham.sepresentes 32 Srs. senadcres. Haver:-donúmero legu, está, aberta a sessao ,Vai-se proceder à leitura da ata.

O SR. 2. 0 SUPLENTE (servindo de2. o Se-::retárlo), procede à leitura daata da sessão anterior.

O SR. PRESIDENTE - Em d:\,;:us­são <I ata.

O SR. MOZART LAGO (Sôbre aAta) - Sr. Presidente, na imprenssados nossos t rabalhcs de ontem acha­I>e inserta a decisão do Supremo Tri­bunal Fsdera1 que tive a honra dI" re.,Querer fosse transcrita nos "Ana}; doSenado Federaf"; e precedendo essadecisão foi também transcrita a NotaE;'púcativa elabcrada pelo Secretárioela Pro(.uradoria Geral. Realmente, d3folheto aue forneci à Mêsa cons'avaà NeLi' ÉX1)licativa. Penso,porém, quepara os êfeitos de transcrição noslinai<' bastaria fosse publicada apc­n,lS à senlel!,~1 ão Supremo TribunalFederal. (Mlfilo bem!)

O SR. PRESIDENTE - A observa­ção de V. Exa. constara de Ala.

V:.i ~cr lido o expediente.O SR. 3.0 SECRETARIO, S(:I";·.11C'\-.:I

c~e 1.", lê o s-eguinte

EXPEDIENTE

Of!cl03~

Da Câmara des Deputados:Comunicando haver a.provado

li emer.da n. ° 2 e rejeitado a de 11. oJ. do Ser.ado. ao PrC'jeto de Lei da(\imara n. o 239. de 1952, que altera<.l.5l--'Ositivos da consolidação das Leisdo Imp:sto do conwmo, e que foi en­nado a sa:lç:lO;

- Comunicando ha\'cr ultimado a• A:v;âo das emendas do Senadu aoAnexo 1 - Receita - do Pl'Jjeto deLei da Câmara n. o 193, de 1952, que~ ui er.viado à ~anção;

&nhor Secretarl",Tenho a honra dI' em·lar a Vossa

Exctléllcia, a :lm de que se digne SUI:J_.net.ê-Io à consideração do Senado Fe­deral, o Proj. ro de Lei n o 690-B. de1951. da Câmara dos Deputados, queclispóe stibre :> re~lme de equivalên.cia. entre divpr<os cui'sos de grau mê­<lIo para efeIto de matricula no cicIecolegra' e nos C'1rsos superiores.

Aproveito o ensejo para renovar aVossa Excelência os n1'otestos de mi­!lha 'elevada r>!;tlma e dístinta conside­ração. - RUI' AlmeIda, 1.0 Secretário.

rROJETO DE LEI DA CÂll.a1tA

N.o 347, de 1952

lJisp6c sôore o regime de equi.v'llência entre diversos cursos degrau médi? para efeito de 7natrí­(.ula no clrlo colegial c nos cur­sos superiores,

O Congresso !,'acional decreta:Art. 1 o Poderá matricular-se na

prtmelra série do cursl) ~lássico, cu doeientffico. I) estudante que, satIsfnzlJ!!.do as demai~ cond~ões legais, hajaconcluídO um dos seguintes cursos:

I - gira~Jill:

JI - básíco ao cnsmo comercial, in­<;u<tl'ial ou aQ:~icola;

lI! - noru.al regional, ou de Ill­H~l corresp~lldente,

IV - curso de formação de oficiaISJ'ela~ 1;Jolíclas mílit.!lres das umdadesfederais, em cínco anos letivos, pelomen03, e com o tI'lrumO de seis disci­plinas d) ciclo ';!:inasial.

?rrá2:l'aio úníco. No!' casos dos itensII, ~II'I; IV [I :nat1'i~ula depend€1'á dallprovação dos candidatos, medíanteexame das dl~"Íp1inas Que bastem pa~

r J. C'(l'l~T)letar ) "urso glnaslal~

Art. 2." Terá direIto à matrículatl& nrim"lra ""rio de qualquer cursO.';uperlcr o candidato que, além de aten-

..Dezembro de 1952 1410~

Dom Augusto Alvaro da Silva, o de Sr. Presidente, eu me congratulaMonsenhor stepínao, Arcebispo de com o Senado Federal, com o Gov(l['·Zagreo, na Iugoslá.1a que, em 1946 no da República e com ° povo dafoi preso e condenado a dezesseis anos Brasil, pela honra que conferiu 00de prisão, por um tribunal de farsa. País, S. santidade o Papa FIO xrr,'::01ll0 é do costume comunista. Pa- Sei da iniciativa do nobre Sfllad{)~

rece que a Iugoslávia ora desligada Mozart Lago de um requerrmenr.o ;ji

do Kremlin, para ingressar na co- Casa no sentido de que o S2'ra':Jo Fc­munhâc das Nações Unidas, procurou deral mande ao novo Cardeal B~'l\.'·,i­

melhorar a situação do Arcebispu de Ieíro, de virtudes tãc perear.nas, osZagreb; e fez sentir ao Vatícano que seus cumprimentos por tão "ignífic,,­poru, em liberdade Monsenl1or Ste- tívo acontecimento. Com êsse re:ju·­pmac . c?m a condição de deixar a rírnento me solidarizo desde iá.Jugnslávíu, O Papa Pio XII não Também me quero congratular c",'''aceitou a proposta. O Marechal Tito o povo pernambucano, na pessoa j'

el11;~c, baixou um decreto de anisti~ seus nobres representantes n"s1" C.•.'ica" diversos condenados, com a condi- por terem recaído as prerere.ic.a- -l J

ça..:J de voltarem para seus países de Santo Padre sôbre um d...rs '!ll1os ma.s('l'lge.lll. Nessa anistia for o Oardeal ilustres da grande terra nornest.na,~tepmac contemplado. E, hoje, o (Muito bem; muito bem),1: apa para mostrar o grande e extra- Prosseguindo, Sr. Preslceute, i1'~ordínárío valor dêsse homem de fi- considerações que vinha desenvolveu­bra que a tudo isso resistiu, ínclu- do, termino, hoje, o capítulo ele :;ue IT es."e, à prisão com trabalhos força- ocupava na sessão anteríor.dos; acaba de nomeá-lo cardeal aolado de D, Au-rusto Alvaro da Silva. Em iôdas as sortes de atívíoude lu-

O SR. LANDULPHO ALVES _ crutívas têm os norte-ameríconos c'!~gradeço o aparte de V. Ex.amuito locado dinheiro neste pais em grundc­Justo. emprêsas. Têm traztoo seus nem's',,,

Dos dados biográficos do eminente em dinheiro e sua experíênc a e todosg~ela;lo brasileiro, desejo trazer a~ se acham satisfeitos com os resultadoss:,enad? ::penas o que publicou desta- obtidos tanto que pleiteiam man-i»:'caco _orgao da Imprensa caríoca, nês- para fora do pais lucros, .~lJ;J,dorn;t~.o termos: aos limitados por lei e a cada hOL'\

."T? .Augusto entrou para o se- ampliam seus negócios e suas ínsta.a­mmario de Olínda a 15 de agôsto ções.de 1892 sendo ali ordenado sacer- Não está ai, em emprf'""1r'Jr.lP'1to Te­dote a 5 de março de 1899. No cente .o Sr. Nélston Rockfrller em­mesmo ano foi nomeado mestre pregando nao pequenas sornas TJO in­de. cerimônia da Catedrai de teríor do Brasíi, prfncrpaímente emOlíndn , A 20 de novembro de São Paulo e no Paraná ao ql1f H' I)·­1900, foi f~ito vigário encomen- forma, em exploração ugrecla, nar t.­<!ado de Olmda e cura da Cate- cularmenra na cultura r,r milho f ',i1.

dral encarregado da freguesia da engorda do suíno? Não estão ,.;i ;"M:lr~tl:guape,.sendo diretor do se- emprêsas distribuidoras de filmps ('Í­

mmano durante vários anoo A nematográfícosv Não se Í'wt"laraiaI? de janeiro de 1905 lhe fotcon- emprêsas poderosas de bebidas?fiada a importante paróquia de N d· 1 á . . .São José em Recife bt d. a ~ I , POlS, contra o enpital N-título de cani~reiro' s~c era o dO trangeíro , O que há e ~udo ceve havr rPapa Pio X pela sua exc~~c' ~ é contr.a a entrega. do r osso petróleoatuação paroquial. A 12 de ~~.~foI~o c~pltal estrangell~o. Is~o não nosde 1911 foi eleito bispo de For- ~onvem, ~nesmo que ele~<; nao nos tru­taleza, sagrando-se a 21 de ou- ~all1 caI;Ital algum. Nao noS <;,onvemtubro do mesmo ano. contando e;e. propríos mesmo que qll:sessc'uentão 35 anos. A 25 de junho de VIr trabalhar nessa e:~feJ'a de açao com1915 foi tr-ansferido para a re- o nos~o próprIO C!l 1"nt31.ce.mcriada diocese de Barra do . R'êPlt~mos par~ que todos pnt,pl1­RlO Grande onçle fundou o Colé- dam: nao é o capItal (Ui:' o B',,-,,l 'lS)

gio Diocesano, o Colégio Sànta quer. 0. Brasil não quer l o "\,n\<,'Eufrásia, hoje Escola Normal e monopolIsta.várias publicações religiosas bem Fora diôtc, e nutrir ('vi4·~'.U· .)',~p'

como o Seminário Menor. A 16 sito de iludir, de ludib."i<p J ')". )de dezembro de 1924 foi promo- povo, de dissimuJar os vrrdade;rl , ,, h­'vijo a arcebispo da arquidiocese tuitos visando abr:r camir-ho ao {,'lP­d.e São Salvador, Primaz do Bra- tal açambarcador e srm pátria,sll, onde chegou a 19 tomando Acho, Sr. P:'esider te, (e já o en:).)posse e. 21 de maio de 1925. E' repetido) que para eXplOl'll,'rnoo, rj{n

grand,~ orador, escritor ca.~~iço. ~esmoso per·ôleo, podemos tcmd,r coe­jornansta, poeta, tendo um lIvro pItal norte-am~ricano, lltf> mesmo. ,."de poesias com o pseudônimo de juros mais comnem·ar'o'c.< p11"1 ~l,· i'Cal·.los, Neto. Tem sido muito ca· prazo mais curto. Vejamos se pIe n"lumado. n:as tudo ~enc::;u. Suas empresta para êsse fim ... jam!';" F'112emoravels n~'l..Stor~us so')re qucs- que êles não querem nos rlU')"e"t:Jr '..toes, ,de. perc10es,fll"mnr~m )uris- nh('iro, êlf's nos querem '0'11 11' .') y,

pl'1Hl.encra em toda a 19rf-~a do t"ó1eo, a cllave. o cortr6le da :u '..­BraSIl. Promoveu o pri,'11:ero rlo'·a<'ão.cO:1gyesso de vocações sacer;dotai" Quem escravi7ar'nC'~ ao ~:'U .,) 1"e !Ol .encarregado de org-amzar o tentacular sustertado em :í"ti.-r'pl:111:elro <?or:gI:e.sso. F.u::~rístico análise. P~lo govüno de'l'ru pf'l~ ~IU' /,,,Na~lOnal B; ~sIleno, leall~a ...o. e~ pais onde assentaram suas bo.sf's ,'"193u na Bama. Em 1930 fundou opeI" ÇÚGa Ação Católica. Realizou. tam- "-'. . .bém. centenas de congressos ma, • F. nao oper?-m aqul tra:1qmlamr "j~,tJanos criou dois bispados e qua- .o~ seus capItaIS, as pl"?Orld~ em )1<­tj'{' novas paróquias no interior sa, do pe~róico, as integlnntl's do csr­da Bahia, Confiou a basHica do tel mUndial. do ouro ne'!'l'o, no rom'c­Senhor do Bonfim aos padres re.. CIO da g~solma,e de outro.o der;vad'l.· l'dent<ll'lstas. Tem a seu serviço ~f,0 reallzam c>as lucros astronômicoc:95 sacerdotes seculaTes e 140 fe- u.trapassando tuck aue sc pode ~o '­gula.res. Quando em 1936 ia ~.ce- ~~ber. face ao cault!l] r"ll.n f'lqS nró:Jriao;sa a questão dos perdões, foi ,lZf';n ter ~mpl'eQ"ado no Bra,oil?agl'aciado com os titulos de Salio Nao reallzou só as Sta"dard'lCl q~Pontifício e Conde Romano. Pou- que se alJroximam. se não ultJ'a'1a~­co depois de celebrar seu episco: sa~ .de Cr$ 300 OOO.ooo.no ttrczc'ltr,,,paI o Papa XI louvou-o especial- mIlhoes de cruzeiros) só no ano d~l~lente l?ela f~nç1io <!,e seminá- 19~?? Não re~1izaram esta e as dr­r:os, colegio~. ~stituiço~s (.le ca- UlulS companhIas acambarcadoras 'la­rldade e perIódICOS católlcos. Pun- ~uelc ano lucros aUe a5'cenrJem li m'l'~dou a casa elos ~adres. nJol·.tda ae Cr$ 8?0 _000. no" 00 (oitocentos c iin,­para os padres ldosos c atual· oellta rnl1]lO·e~ de (~rt17ei1'o.<). ou ..'iamment.c elitá empenhado na cons- jlUCrOS .num Só ano. eOlllvalente .à'· "" .1

tl'Uçã'o do !10vo Semi.n~rio, c.cn- (vigésima quinta) D8~te do (1~cnme~~'ltraI da BahIa. SUA. dlvI~a e . per da República naouele ano? E··" .! .Crucclll ad Lucem" seu capital. dessas "~Dl"~~~ TI:, o 01

lIooo&.U. ~... • .E.. o. ~,UD(;~-

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL

da navegação mercante, a cujo ser­viço, Ultimamente, foram incorpora­dos numerosos novos navios. l!: in­contestável, ademais, que durante aguerra derradeira, a Marinha Mer­cante Nacional não se furtou a pres­tar, nas zonas de operaçes militares.os serviços que lhe foram exigidos.Seus oficiais, durante todo o temposerviram em postos superiores aosque possuíam no momento, e depois,sem quaisquer ccnsíderaçõas pelavida que arriscaram, volt!ll'am a di­tos postos. Urge corrígír a injustiçae do mesmo passo prover as neces­sidades do nosso tráfego marítimocomercial. 11: o que visa o projeto.Mozart Lago.

O SR. PRESIDENTE - Veio àMesa um requerimento do nobre Se­nador Pereira Pín .o, que vai ser lido

l!: lido e aprovado o seguinte

REQUERIMENTO

N.o 519, de 1952

Ncs . têrmos do artigo 25 do Re­gímentn Interno solicito prorrogaçãopor dez dias de licença que me foiconcedida em 31 de julho último.Saudações. - Senador Pereira Pirito,

O SR. PRESIDENTE - Está findaa leituta do expediente.

Tem·a palavra o nobre SenadorLandulpho Alves prímero orador ns-crto. ,.

O SR. PRESIDmNTE - Continuaa hora do. expediente. I

Tem a palavra o nobre SenadorLandulpho Alves, primeiro oradororador inscrito.

O SENHOR LANDULPHO ALVES(Procede à leitura do seguinte âis­cursos - Sr. Presíden.e, sabem Ves­sa Excelências e o Senado que SuaSantidade o Papa Pio XII houve poibem. elevar a Sede Arquíepisconal daBahia. às hcnras de Cardinalato, no­meando o antigo Arcebispo Primazdo Brasil, Don Aug.usto Alvaro de$ilva para o Sacro Colégio. Honra aI.tí.ssima q?e coube ao Brasil, e em paI'.tlCular a Bahi~, a conferida pelaSanta Sé.

Já. vinham de anos a esta paTte osanseIOS do Brasil cat61ico, traduzidosna sua Igreja, em manifestações Ire­quen es de seu povo e uss esforçosdo nosso govêrno. de contar com maismu Principe da Igreja. no a}·o CarDO?e . s.ervos de Deus, a serviçJ do Ca­cohclsmo. Fsse anseio e1"1 mais in­tenso na Bahia, na te-a:l benditao:r.de na.sce~ e medrou a Cnstandaded? BraSIl. E que, como disse há doiFdIas Sua Eminên~ia o Cardeal Au­gusto Alvaro da Silva .

'.'Desde que a população ca­t6hca cresceu e ci esoírib c:'istãodo Brasil cOIls8rvou-se e deseIl­Volveu-se. ao lado do seu pro­g~esso m:o>.terial, o pensamenb daSe Apostólica vol'ou-se 'constan­temente para ·a nossa ~erra.. OSanto Pa.dre esperava anenas aolKr~uni.?ade de manifestâl'-ihe apredl1eçao, conferindo-lhe eotahonra. E essa oportUllidactp sóagora surgiu.

Vendo as suas asnir'\cões ple­n,:mente sa1jsfeitas àlegi'o-ll1c denso ter embaraçado a úção pa­ternal de Pio XII".

E Sr. President(', a humildad('donevo. ',Cardeal brasileiro que fala.

at'''~ves de:~sas suas expressões.S,·. PreSIdente, uma grande alegria

se e~tendeu por todos os católicos do81:as11 e a minha f'xulta. vibra ele~ontelltamento, em tôda sua alma es~ .ex~!ta no seu seio a santa fé ca­tollé·a.

O Sr !-evinno Coelho - Estou deuleno acordo com a homcnage:n queV. Ex." presta ao Santo PadroP:o XII, pela nomeação acertada efpijz do Cardeal -August{) Alvaro daSilv~. Ela encheu dI' alegria o povobrasileiro. Permita-me, no entanto.lembrar uma particularidade: na 1is~t~ .nas nnR,eaçõcs feitas p~lo PapaPlO XI! ~·emos. ao lado do nome de

Quarta-feira 3 t_blíca, . superadas pelo formalísmo ju­rídtco", .

Realmente, diante. da providênciaadotada pelo Govêrno do Territórioque cancelou o empenho 'anterior e orenovou em data posterior ao regis­tro das tabelas de crédito, não ve­mos motivo para que se insista narecusa do registro de um contratot;ue já existià anteriormente e quese renova atendendo a falta de ou­tros profissionais competentes, mascircunstâncias especiais do Territó-rio. ..

Somos pela aprovação do DecretoLegislativo e apresentamos a seguin­te emendavpara o fim de se observara praxe adotada pelo Senado em ca­sos semelhantes:

EMENDA AO ARTIGO 1.0

Justificação

O Exército, a Marinha dt;! Guerra,a Aeronáutica tiveram já os seus he­róis e mais servidores na ultima con­flagração européia. devidamente pre­miados. A Marinha Mercante do Bra·sil ficou esquecida, não ob-~tante osacrifício admirável de seus oficiai,e mais componentes, no cruzeros' dosmares em que os torpedamento eramdiários. Há. além disso, no momento,carência de pessoa.] habilit:Jd'J naMarinha Mercante Nacional, inclu­sive nas categorias de pl'a ican~es depilo:o e a capitão de lengo curso, depraticantes de maquinista a primeiromaquinista. Os respectivos quadrosprecisam ser ampliados a l1!veis ca·pazes de satisfazer o dese~1Volvi:nentQ

Onde se diz:E' o Tribunal de Contas autorizado

a registrar o contrato.Diga-se:

E' aprovado o contrato.Sala Joaquim Murtinho em 28 de

novembro de 1952. - Ivo d'Aquino,Presidente. - Cicero de Vasconcelos,Relator. - Pinto Aleixo - CarlosLindenberg. - Alfredo Neves. ­Alvaro Adoipho. - Alberto Pasqualini_ Ferreira de Souza.

O SR. PRESIDENTE -- Pelo no­bre Senador Mozart Lago foi apre­sentado um projeto, gue vai ser lido

11.: lido, apoiado e ~nviado às ~o­lllfssões de Constituição e Jusbr:a,SeglU'ança Nacional, de T:ansporte5,Comunicações e Obrase Pútlicas ede Finan~, o seguinte

PROJETO DE LEI DO SENADO

N.O 51, de 111'1;2

Concede, aos oticuue (la Ma~rinha Mercante do Brusü, vanta­gens por serviços de ouerra.

Art. 1.0 Os praticantes de pilotos,o:;; segundos e os primeiros pH::ose os ca]}i ães de cabotagem dª Ma­rinha Mercante do Bras11 ficam ele-

_vados aos postos imediat'lmente su­periores aos das cartas que atual­mente possuem. desde que, em taispestos, hajam prestado, !l:J mínimo,seis-meses de serviço nas zonas deoperações militares, !la últill1aguerra.

Parágrafo umco, Extendem-se àsdemais categorias da mesma Mari~haMercan:,e as vantagens prescrLas

·llesta lei.Art. 2,° A Escola de Marinha Mer­

cante do Brasil ampliará, em todosos seus cmsos para formação de cfi-

. ciais, o número de matrícnías, e poráà disposlçJo do ·govêrno de cada Es­tado d't federação, número previa­mente tixado de vagas a serem pre­enchidas por estudantes de quaisquercurrículos colegiais que, mecliante as!Jrovas ele habilitação em vigor, quei­ram seguir a carreira de oficiais eleMarinha Merc:mte.

Art. 3., Revogam-se as disposiçõesem contrário,

Sala das Sessões do Senado Fede,ral

Rio de Janeiro. 'Z de dezembl'o de195,2. - Mozart Lago.

r14i 04 Quarta-feira 3 DIÁR!O D::> CO;JGRESSO ~4Jl.CIONf.l Dezembro ('0 19:;~

dirige no scnt.do d~ solução estat ~1ao momentoso e grave prcblerna : !!oi­lo:

"Exm.o Sr. Senador LandulpheAlves, Senado Federal - Brasil,

Senhor Ser.ador ;Nós, estudantes brasileiros, quo':"

ora nos encontramos na "1.IJt;i­sana state Uruversity, resolvemo;dirigir-nos a V. Exa., com o fltade maníí'estur a nossa f irrue OpI­níão em relaçáo a um asper to a,'problema vital. atualmente erudiscussão nessa Casa do Congre.,­so.

Veio-nos às mães discurso pro­ferido pejo Sr. Senador A;ss sCl1ateaubriand nessa oàmara, emque o ilustre par.amentar aprecíuo efeito causad0 às idéias de"ferenho jacobirusmc" de seu fi­lho pela visita que êste réz às ins­talações da :ndústria petrolíferaamericana.

Residentes. alguns há vário"ancs em Baton Rouge. onde seencontra uma das maiores reíina-,rias de petróleo do mundo e que'é centro de uma das mais impor­tantes .rcgiões de produção e re­finaçâo oe óleo do pais, est.arnosnaturalmente qualificados para.dizer do pfe to que a observaçãodessa indústria causa ao brasilei­ro.

Sem dúvida, êste efeito é de ad-, míração pelo extrao:'dinilio nível

técnico e selcvado grau de ct icien­c'a e urcdutívídade apresentadopela indústria do petróleo rene­"O das reconhe.Idas qualidadesdo ororíssíonar americano.

Esta ildmiraçf>.o. porém. nãoabala a nossa f ria convícçào deque o controle da exploração dopetróleo brasileil o deve ficar na,;mãos do govêrno bras leiro.

Repudiamos portanto a gen2ra­lizaçã,o implicit'l contida na ora~

çáo do Sr. A>·,., Chateaubr:and.Por outro lado, acreditamos na

necessidaúe da colaboração datécnica e capItal estrangeIro, con·dic:onada todavia à:i limit,'çõe,'jque os interé~ses do Bra.sil nnpo­l1han~.

Numel'oRos outrC's pontro d,)menc;onr:do d;.·c1.ln:o m[TeCnamcriticas g~rals r!1tre nÓ'>; seu dl~

bate porém nào cabe n0 âmbitodesta -carta e e&tqmos certos serámelhor conduzi 10 pelos nobresrepresentantes <'1e no,so pais.

E c co mesta certzza que nossub'lcrevemos.

Respeitc<;amente,Baton Rou~e. em 8 de novembroele 1952.

(As.) José E. Ferraz Pmdo, En­gen.heiro Civl e Mecânico. - En­genheiro do Petróleo. - ArianoAraújo, Ene;enh2lro Mecâni:o eQuimico. - Ijuba van Oyhen.Master cm Quimica Industrial. -'Fl'ed P. Cavalcanl:i, Engenhariade Petróleo. - Mario Roa!e An­tunes. Em;'enhar'a oe Petroleo.Luiz Antonio Schn"ider AlVes d~

Almeida. Engenharia Mecânica.Wilson Pires FerrCira. Engenhariade Petróleo - Alfredo MaurícioFernandcs. Ellgenharia Mecânica._ Sydnell Correia Rtginato, En­genharia M!cânica. - ,loroe RlO­lier de B:·ito, Engenharia Me~âJli­

ca. _ Lopes de Farias, QUÍm·c)Industrial. - Anibcl Sadocco. En­genharia Mccâmr::a. - Octát'io deMaqalhhes 80rdciro, EngenhariüQuímica. - Aloysio Pinheiro dI>Vasconcelos. Dire't-o Comercial. ­Humberto Uchôa Lopes de Om E­na, Agronomia. - Jarbas Ma1/ade Omena, EngoE'nharia Mecâni­ca. - 8l}1V70 Sabazzt. Quími·cüIndustrial. - Bento José LaurcJr. Engenharia Elétrica. - Gc­raldo Sílvetra Coutinho Engenhl1­r'a Mecânica. - Arthttr da Silt'a,Química Industrial. - RohutoDuar/.e CllLintl'lla Cavalcanti. QU1­mico Indust,rlal. - Osman LOll"

Comissão de Parlamentares, che­gou à seguinte conclusão, Matrr­culando seus 16 navios sob a ban­deira do Panamá, a "Standard"colheria lucres astronômicos, por­que empregaria tripulação estran­geira de baixo salário e enitoriu:ao mesmo tempo, o pesado impôs­to norte-americano sôbre a renda,existente na Panamá.

Em perguntas e respostas sub­seqüentes, ficou, também, apura­do cue a "Standard" possuía, em1949: 119 navios petroleiros, sen­do que 54 dêles navegavam sob abandeira norte-americana e 85 ou­tros, sob bandeiras de várias na­cionalidades, num total de um nu­lhâo de toneladas; o salário pagoàs tripulações estrangeiras, va­riava de 50 a 70';;, menos do queseria pago a quaisquer trípulaçõcsnortea-mericanas. Os documentospara as tripulações estrangeiras,de qualquer nacionalidade, .l!':unfornecidas pelo cônsul do Panama,em Nova orque , Informou aindao Senhor Gambel que a "PalumáTransport Oil", de 1943 a 1948, ga­nhou 31 milhões de dólares Iíquí­dos para a "Standard Oil" suaproprretárta , De tal lucro. o Go­vêrno elos EE. UU. recebeu, .1;JC­nas, 38lJb de ímpôsto.

no desenvolvimento, ao que me parece,quedevería decorrer de empréstimosanteriores realizados à base dêsscs úl­timos acordos. supreelldidos e evíden­temente molestados, responderam '15Irancêses que nessas operações de cré­dito se subentendia a plena solvabili­dade da nação. Não eram empréstimosde favor mas operações em que secriam ínterêsses recíprocos e com aresponsabilidade do grande pais quedispunha demeíos francos para hon­rar seus comprornísos e recursos am­plos para multiplicar su ariqueza efortalecer sua economíx crescente,

Sr. Presidente, tenho .afirrnndo vá­rias vêzes no decorrer dêsse trabalhoque uma das vítimas da finança. .nter­nacional é o próprio povo norte-ame­ricano. Vários exemplos foram cita­dos e ainda agora um outro nos vemao conhecimento. E' o que nos trás acarta que passo a ler:

"Belo Horizonte, 24 de novembrode 1952.

Exmo , Sr. c;enac cr LandulphoAlves - Se~u,dü Fcderul,

Por intermédio d::J • Jornal deDebates", venho acotcpan.iar.do asua louvável atuacãc na trrbuna

--do Senado, coatra a íntrormssaodo ca pital fi na ncetro nos negóciosdo nosso petróleo. Congratulo-mepaís, com V. Ex. a ua certeza deque os Iegítimos ínterêsses do P3VObrasileiro, serão :rE\-peii&CiOS COr.1 a Receberia, porém, 80% de ím-adoção do Monopólio E,otatal, e o pôsto, se os c.tados 65 navios es.contrôle, radical, das demais 1'J- tivessem matriculados sob a ban-quezas do no.sso sub-sc'o. dera ncrtcamericana. Declarou

ainda, que em 193.5, a "StandardPelo belo OY2mp,0 ae panamen- Oil" cem orara ao Govzmo norte-

tares esclarecidos C0m<, V, Ex.'., americano, 15 velhos nav.os-tan-é que vale a pena lutar. discutir ques, por 6 milhões qe dólares, e,nas calçadas. ~lCS -ínrncatos, nos nove anos após quando os EE.escritórios, em casa, " respeito de UU, lutavam contra a falta detão magno assunto, rlertando os transportes, em piena guerra, ven.indiferentes ou ec!uivocaoos, '>óbre deu Os mesmos navios por 10 mi-os males que advlrao.. fi exemplo lhõe:> de dólare.,>, tramaçiio feitado que aconte';eLt no M 'ximo, na por intermedio de um agente daBoiivia, na Zene7,·";f;la, no Irã e "Standard" infiltrando na Co-poderá vir a cl)I:tecel' eill nossa mlss3.o de Compr3.s. No caso daterra, se o tC.ls~e eOl.seguir. entre matncub. dos nav:os _ prosseguenós, uma :cabe(;9, de p')nte" na l'vlister Bambtl _ os vot-os oa Co-êxploração 10 petróleo missão de M:al'inha Mercante oa

Para engrossar. a torrente de ar- qual, êle, Bambel, fizera parte,gumentos que V. Ex. a vem apre- foram dIvididos, por influênciasel:tando, envio a minha colaQo- sua, e a emprêsa amda conseguiuração, extraiâa de "O Estado:ie matricular. sob fi 1J3ndeira do Pa-Minas", de 12 de julho de 1952. namá, '\ d"., 1ô nav:o::; em cau-órJão que se publica nesta cary:',aJ. sa. '

Na edição em aprêço. o cOP·C.- Como V. Exa. vé, nos escurospondente nor~e-americano ·,far:, negócios da "Standard", em seuSullivan, conta uma nova faka-tl'Ua da "Standard Oil of ~~ew próprio pais de origem, foram tn-Jersey". co~~.~·a a economia l,io 'l.~ volvidas e suborl1adas várias pes-

,.; soas da maiS alta categoria admi-souro dos EE. UU. E~ta vOir.~1a- nistrativa, como sejam: membrosnhia pediu IlCeiça j, ·Comi.~são de '1!a Comissâo de Marinha Mercan-:ro.l[arinha Mercante dos EE. Ir). te, ela Comlssão de Compras, opara que 16 dns seus navlOS tau- . dques, pude.ssem ser matrk"laà.'s cônsul panamenho. autor'da essob a bandeira do Panamá C portuárias, etc. Isto confirma oautor da petição ~ra :> advogada que foi dito por tôdas as pessoasda "Sstandard", Max Truit, ~lt- esclarecidas. mclusive V. Exlt.: omembro daélita Comissão e ;·~tl'·l capItal financtiro corrompe esta-de mister Ablen Barkley, e:l~ão distas, escritores, jornalístas, m>Vice~pr~sidente da ;resma CO'''1;,a- litares, funcionários e pal'lamen-nolJia. O requerimento veio à ;.),l~ tares, levando de roldão tudo quee causou gTande celeúma, te'lde de nobre existe, patl'iotismo, hon-sido denunciado na tribuna da câ- ra e soberania dos povos.mara Alta dos EE. UU. pelo se A nossa meta é o Monopólionador do Partido Democrático. H'. Estatal, compreendendo pesqui-Magusan. A pedido dêste. foi cha- sa, lavra. refinação, transporte emado ã 'depor perante uma COlms- d~stribuição. Sómente assim serásão de inquérito, composta dese· infalível o t1~"S0 êxito e o nossonadores e deputados. ocnefe da Di- futuro, como Povo e como Na;f.ovisão Marítima da "Standard", soberana.mister J. GambeJ. S. Senhoriateve de responder, por escr!to, a Do Patrído e admirador,esuinte pergunta da ComiSSão je Bolivar Detalond.Inquérito: "Esta Comissão, emnome do Congresso Americano, Avcnict,\ Brasil, n. 123, Belodeseja s",ber a razão pela-qual na Horizonte, MUlas".vias de emprêsa americana, que Que julguem o senado e os brasi-recebe todo~ os beneficios do Go- leiros em gelai e vejam os perigosvêrno americano, ocupúdos e111 ne- representados pela entrega do nossogódos puramente r.m~ricanos. de- petl'óleo a essa gente.sejam trafegar sob a bandeira deoutro país". Também trago aO Senado, Sr. Pre-

Conta, o correspondente Mark sidente, Um docmnento de s:ngulalSullivan, que, apesar de a respos- valor. Este se prende à afirmação,ta de Gambel ter sído dada dema- que tenho feito desta tribuna, de que

neira subjetiva, cheia de rodeios e (> sentiU1ento geral da Nação Se exal-com intcrção de tercer os fatos. a ta e o pen:>amento de quase todos 5G

tamente empregado, inferior a ......crs 18J. 000.00000 (cento e oitenta mí­Ihóes de cruzeiros) •

Por que nenhum barulho Se fêz emt rno das atividades dessas emprêsasno Bra~il? Tiveram elas qualquer em­baraco para operar?

Pelo contrário, tem tido plena liber­dade de ação. abusando mesmo danossa paciéncia ,

Como dizer então que não queremose capital estrangeiro ou que lhe cria­mos díf'ículdades?

E' o que d.zer então do processo fis­cal em que está envolvido a Standard,por ter sonegado taxa devida aolAPTEC. a de nove centavos, processoque já teve decisão pelo Superior Tri­bunal contra a emprêsa, e pelo qualtem ela de pagar àquela autarquiamais de Cr$ 1.000.000.000,00 (um bi­lhão de cruzeiros)?

E por que não paga a Standard osCr$ 200.000,00 (duzentos milhões decruzeíros i devido ao Brasil, relativosà venda de álcool misturado à gaso­lina? Por que se estabelece confusãona escrita dessa renda?

E' o pais que está criando âiticuiâa­âes a êsse capital, ou é êsse capitalque está lesando a Nação? Precisamoscriar a escrita de nreços, nas entida­des encarregadas de venda do álcool,por intermédio da sua rêde depostosdistribuidores, para têrmos contrôlemais seguro desssa venda.

Aprecíeí ; assim na última sessão osaspec tos referentes ao capital estran­'(eiro naquilo em que se .prccurava pro­var que nenhuma animosidade ou im­passe sofrta êste capital no Brasil, umavez em grande número eram as em­presas que aqui funcionam com êssecapital, operando lucros excepcionais.

Nâo estejamos, pois a dizer e a as­soalhar, para os imprecavídos, ignora­dos ou desprevenidos, que não quere­mos o capital alienigena. Os própriospactos cuetemos assinado com êssespovos. de ajuda mútua, como os deassi,têllcia financeIra aOS países cha­n.acos sub-desenvolvidos na sua eco­nomia. preveem o seu emprêgo e sãDdemonstrações plenas de que quere­mos o capital de fora. São afirmaçõesque damos de que dêle carecemos.

Agora. o Sr. Embaixador, Sr. João1':eves da Fontoura, Ministro das Rela­'ões Exteriores, em sen notável dis­Cllr~o perante a Assembléia da ONU,,<'~:i('ntou essa circunstância, emboraabran'Sendo a s;tuação de todos os po­vos carentes dêsses recursos e tendoem Vista uma política demelhor equi­líbrio entre as nações, fundamentadano desenvolvimEnto das respectivasfontes de economia e no respeito à so­berania de cada qual.

De uma vez por tôdas, portanto po­nhamC5 de lado êsse falso argumentopelo qU'll não queremos o capital ex­terno E' tudo o que Q1Jeremos. SóI:âe. o queremos para uma única in­dl::sria _ "a que deVe ficar a cargo 1.10E,,,tac:o .ou seja, a dopetróleo·'.

E o queremos por emprp.stimo, emcondicões dignas c não como favor cuesmola. Não o queremos da finançainternacional, mas do grande povo 0'­t" 'llmericano ou de S'J3~ emprêsas quepao tenham sentido mo:lopolistico ouíndole imDeralista.

Convém recordal', nesta oportuni­dade. t\ facet'l de nobre senador daBahia, meu eminente amigo Sr. Aloy­sio de Carvalho, em aparte a discarsorecente de nobre ~enador, nesta Casa.Colocou S. Ex. êsse assunto ~m seusdevidos termos. Mostrou que os cha­mados povos sub-desenvolvidos ou oscare'lL-s de c-apital, querem êsse d1­IJheiro e mtêr:i1-''' de'ajuda financeira,em ttrmus r1~"eciprocidac,e. mas náca tífi'lo de lavor ou importando em;;ub' .Jilú:cào, em l'~núl'.ci::t a prerroga­tin1S inaliel1ávclo;.;.

Le!"n',.'ou f-. Ex." a maneil'!! por quea prancn n-:,po.1deu aos norte-ameri­can('~ 0uando ê~t~~ - 9.0 lhe propor­c:ollHrc'm fucilidu '2S financeiras de­correntes ao pacto - adiantaram-se.. '.11 rep~ros quanto ao que ~onsidera'.um ;~\5.o lenta, d<.' govêrno F:'ance~.

-_ ... _-..-'" .-_._-- .. - -""--

(~uarta-fcira 3 OL&R:O CO CONr.r;:F.SSO NACIONAL D('~(l(ílbro de 1952 1410S,=-,..,.,..~~"......~... .

"Vinha ao nOSEO meio trazemo espírito de sua pátria, coamizade e .eorn desejo de coopertcom esta grande Democracia"palavras de S. Ex." .

E continua:"O dezenvolvimento do Bras:

que esperar:rc:s virá com ? d.~?OJ!pr -doe:; 1)rnvrr'1.0.C::; anos ~l-""'Il·l~~

rá o deofmvolvimento do Hemüfério Ocidental.

trnídos. oenbro a ombro. os F<tados UnidOS dfl A '1l,;r'~a e cEstados UnirlOs ~f) P"a: i ' eo'·erde-emos à h'I!YI:lYli"7 "~ M,':!'!Iíberdcde. desde a que orei,,'ter o indb(dl'o para a Eeg.;r:t;1çda riemocracíe",

E ainda:"~1eus: amlvos, 'f\~o delxe1s TIi

l"hl'm inii'1i7o' '1::\ D"n1C"<o~{'i.q ~io,s'n.1r ou ães~Tt"r a bel'l t,7 -l;~~,

oue r "~+Qnce ao Brasil, de pai:dem"cr5ü"0.

Não deixeis inlrni",o al':mm rn·traI' no mp'o de VV. F""~s. l'~c"

dec;:t:rl1ir e d1~o;"T~'7!r o "•.,l~r (ftlP N""ft

ram à li~rdade de tõda a espéci"humana.

Desde minha adolescêncía, Sr. Prsidente, sou um admirador da greiJde obra 'civilizadora do povo nsrtamericano e o correr dos a'o', 1]

clusive daq~eles que tive a Ielícdade de viver no seu granc'e mesó robusteceu essa impressão sob!modo elevada que faço do granpovo.

Ainda agora, ouvimos a voz do vedadeiro povo americano nas palavrproferidas, na sessão de 28 de 110vembro último, nesta Casa, nelo emnente político e homem de Estaidaquele pais, na visita com queldistin!5Uiu. Quero falar do nobSenador Patrick Mac riarren. Erahomem público de formação eríst:que:

reiro Farias Filho, Engenheiro_ a do petróleo - para sair de uma :mente das associações das classesMecânico." apertura tínanceíra. que amanhã pas- chamadas conservadoras de todo o

Como vêm V. Exa. e o Senado, sará, e que li criada, em grande parte, país, sôb e o transcendental assunto,Sr. Presídenre, mesmo os brasíle.ros pela maquinação da própria finança menos p,·r certo n de São Paulo deque se acham rõra do País, ou díga- internacional. cujo pensamento a sua voz fêz eco.mos antes, a começar por estes, todos Pôs de lado, caso pensado ou ína- PO" isso mesmo julgo desnecessáriose ocupam da transcendental questão, dvertíüamcnte, o que há de mais sé- re~!,.Jnder u discurso do Sr. Presí­manifestando a sua opinião pela 50· rio no exame de matéria cêsse vulto. dente da Associação Comercial de S.iução estatal. Entre êsses jovens pa- Desprezou o próprio quadro da poli. Paulo, proferido há poucos dias sôbretrícíos se contam estudantes, maa tíca tínanceíra mternz:cíonal, em face o assunto.principalmente engenheíros e prof'ís- da vida econômica e social dos povos, Sr. Presidente, quero nesta alturasíonaís outros, em estudo de espec a- na hora trág'ca que o mundo vier. encerrar It série de discursos que ve-Iízação, nos diferentes ramos da ín- E esqueceu ss. d2sse vasto e quase nho proferindo desta tribuna.düstría petrolífera e nas diversas es, Insuperável problema que notável eco- O Sr. Kerginaldo Cavalcantiferas de investigações cíentíi ícas, li- nomísta nosso, o Sr. Josué de Castro Aliás, muito brilhantes.gadas à alta técnica: todos êles a apreciou na "GeograLa ua Pome". O SR. LANDULFHO ALVESpulsarem, em Baton Rm.ige, a ao s Esqueceu-se da desigualdade em que Obrigado a V. Ex.a •passos da talvez maior rerínaría de v.vem os povos, em tôda a esfera da Não o farei, todavia, sem reafír­petró.eo do mundo, como pulsa tôda terra, mas olvidou-se, sobretuco, do,:; mar o propósito que me anímcu oa nação brasileira, pela exploração, a tristes e injustificáveis aspectos dêsse espírito em todo êste trabalho. Ou­cargo co Estado, da indústria petrolí- fenômeno socíal-cconôm.co, dentro das tro não é senão o de bem servir orera do Brasil. fronteiras da nossa pátria; de popu. meu Pai~.~lm pensa a maíorja dos índíví- lações ranuntas, a pele prêsa aos A veemêncía que emprestei às mi-

duos ou corporações que têm parcelas 0.'S03, a morrerem de ínaruçâo, nhas assertivas e às minhas palavras,de responsabIidade na vida do País. Alheou-se do vergonhoso e COI:\l- denúncias ou condenações, traduz oí-ouco, fogem a essa tendência e a püngt nce quadro doe gra cacs núcleos dever que tenho e falar com lealdadeêsse espírito ele determinação. Dele se de seres humanos que por ai estão, e desassomoro aos homens e' ao povoprocuram libertar, por motivos que sub-rrucrlccs, nu! vcst.c.os ou quase brasileiro, sôbre matéria tão rele­não me cabe examinar, alguns que nús, mal calçados, mal medicados ou vante.ainda adotam atitudes, que nâo reíle- sem qualquer assíst.ância médica, v:· O Sr. Gomes de Oliveira - V. Ex.·tem senão exa.ne pou .o aprofundado vendo ao léu da sorte, <runse sempre fêz rearmcnte estudo brílhant.ssímo.co asur.to ou .eviandaaes que nao maorasta. enquanto algu.nas centenas oportuno e desassombrado, como;I;~ comj.crtam e nao se perdoam nesse de felizardos ou de e.pertos desarma. aliás, era de esperar-se,exame de tão deciSIva sig nífcaçâo na dos vivem à tripa-forra, esbanjam Os Srs . Kerqinalâo Cavalcanti eIJfL.;-.iic.~;:.d,:) soe.aí e econômica como acintosamente, oferecendo contraste, Mathya~ Oiympio - Muito bem.r.a d{ua armada do País. o mais chocante, d,: uma psquena so- O SR LANDULPHO ATVES

H•• ert-rne a semana passada a uma cíedade rica, de bases falsas e f'lu- '. ...dCS:;il3 infelizes atitudes, anotada pe- tuantes, a criar às custas daquelas O~~~~i~ ~~s'm~~:~' (ia' o afirme}lo emil1cnt ~ Sr. Basil,o M<:.chado, ao pcpul·" o'cs onde a n'lI'sc'-I'a e a 'nfo -. ~. ., ". desde o comêço dê,te trabalho)a, :,mIl.r o cargo de Pres dente da 1"e- licid!\de imperam.{... ~çi;.o Nacional do Comércio. S. Esquc:e êsses quad;'os assaz brasi. Propósito de qualquer re~tri'ão aosL.a. lioordou a matéria antes do ne- leirc"" para fazer a <..;f<~a da impa- ~~~~. i~t'~~~s al~~ ta~~~o:l~rt~~a~~~~~cc: ;ário e imprescinC:ível e.,tudo. Pa- tr~ótL~ e criminosa tese da entrega os seus el:vados concei'os de liber­Ieee só ter cu;~do a parte int~ressada do nosso petróleo à fi:;ança interna- dade, a S'Ja História saturada de fa­na tc;e insensata e crimlllo;oa d~ en- c'onalLrcg'ar a exp:orr.ção <"0 pêv101eo a '0 S· K . ld Clt' M' tos qtle honr:!riam QualQ1ler Na,ão;r, crgma o ava can ~ - U1- seu senso de respeito à dignidade daCclT.,:;;nhia &trange ra, de açao in· to b'm .ternr.cicual e feitio monopolista. Pa- O -SR' LANDULPHO A V S pessoa humana. seu 1"at'.l"al e irre-

. L E - sistivel pendor democrático, s~,o semrece i<.\ualffient.e, só dessa fonte ter soluçào, simplista, chela de egoísmo dúvida, o pc-nhor de sua orientarãO'oo'h 'do lnfol 'l1es e C" 'en'e d' Q~"do p- 'r' "1' ~ n- . J~oi~, a', Fé~"'(~ Fl1idos 'L•. ' •• . ..1 • v , 5,",,01 a.L ;0. c'v, ao se elevada e cheia d3sse es~ir:to de so' G ~ _'I

",ão merec:a (>ta ap'cdação que recordou o Sr, BC.Zllo Machado, no Iidariejade humana que -tanto seduz, .Amér1:·a buscam a 'lmizade, o cn-iaqui faço em têrmos de revide, se momento em que defendia a tese que Seus e<;forços herculeos na hel'a atual, tpt'd'~e'1to e a eOCpi'r3~~O, e~:t~n-niio tlvEsse SS., d-E3E.leglinte e levi~- so1"ri aos intel~ssCS dos trusts, como pela nefera dos sagrados princípios si·tC\~ ao trat~lh0 do Brasil Anamente, considerado fruto de jaco- .não Se lembrou naquela hora - que, da c1vilizuf'110 cristã, do mundo oci- amizaC:e é de t('l~') e,osem:Ial a amob!.ni3mo, atrazo e tend0ncia ou influo col~preendv, lhe tel'ia sido dramática dental, contra o monstro do Oriente bas as narõo~ VV. Pva<. 00Upé\m,ência comunista, o espírito qUe anima - das doutrinas que, de dia para dia, que ameaça tudo destruir, são pro- na AIDPrica do S',li, UMa D0."icãoa todos aqueies <:tue, réfletindo o pen- se torl12.nl mais ameaçc.doras, pela le- vas elequentes, sublimes mesmo. de incomparável com os E'~?dos Uni-sarn::nto da m~; oria esmagadora do glão de adeptos a se avolumar, rúl. seus iritu'tos para com as out.ms Na- dos da I!,méric[l, no Nor.? B. ('''mpovo, se batem pela solução estatal. ânsia e na sêde de d,estruição. ções, de par com sna auto-defesa e,'~a i1(l,\ em m?n+e. e3temos de-

O Sr. Kerginaldo Cavalcanti - Per- - que a todO co ém f'" o t"".m'.na·".o a fazer tndo a,ne este','Emite VExa. Um aparte? Nao se recordou de que é contra o s nv." num esorço p r . u. • . poder dêsse cap'-tli1 interna~ional, um mlm;o melhor. Um l'1\lndo de em nosso poder, ri fim de come-

O SR. IANDULPHO ALVES -, principalmente, que a tudo escra'Jisa, mais l'Q,zoávcl equilíbrio social e eco- guir 11m ent?r."im?nto rr'11 e IJ'('l~Cem todo, o prazer.. ':lue se levanta a grande reação de nõmico, entre os povos da terra e en-

Ielev?do espírito, entre êsses dois

O Kergmaldo Cavaloantt - Nenhum funelo revoiuciol1...1io e intentos arru- tre as esferas, soc.i3isne ca(jfl povo, grandes países do Mundo o~iden-de nós que no Senado é a favo" do zao'or~s que cu r I't t d O SR. PRESIDENTE - (Fazendo I tal.'" " ' '.' . ; ~ , mp e ev ar, por o Os soar os t·ln1'.~·f'OS) _ Pondero ao '110-rncr.opollo escutaI, pouera ser aCOIma- os modos, ,..., Como Senador dos Estados Uni·do de jac~bino e, muito menos ainda, Tã:> pouco não se recordou, naquele bre orador que dispõe aper.as de dois: dos da América do F~" - v ,de comulllsta. Eu, por exemplo, que momento de desmedida insensatez: ou minutos para concluir seu di<curso. I "'Privilégio de trazer a VV. Exas.me ?~to intransigentemente pelo mo- de ausência mental, que é imperioso O SR. GOMES DE OLIVEIRA i e.<;ta rnensac'em de mi!''1') !1' ":anopol:o estat-al e sou confessadamen. evoluir na S8m do de razoável soc!a- (Pela Oi'dem) ,- 81'. Presidente, ! e d'l Cámara a que nertf'nl!o. Es-te ~acional~sta, nem sequer tenho re- lização da riqueza que a Providência peço a V. Ex." eonsulte o senado 1 -tou '<Tato peja ~ent.i'p'7a que mrIaço~s particulares r:om qualquer cC?- criou para todos, à semelhançà do sôbre Ee consente na pronogação do I ConC~d8rrl!n, pe"mitíndo-"1p d'7''''mun'~ta. O q~e aq?l fazemos, é CU1~ sol que para todos nasce. Não se expediente para ("l.e o nob"e Sena·! p,JQ'umas palavras perante êS1'ed~r ,ao superlUr. mterésre da n~"u apereçb~u de que, para não fazê~lo dor .Landulpho Alves conclua sua i ~"narlo"patr.a; e d?fem'er p::tru as g~"açoes por via de revolurão sa::grenta e de oraçr:o. , E fjn~';nente:findoums: do, estr~ngeiro, aquilo fine conseqüências imprevisíveis, termos, O SR. PRESIDENTE _ O Sena- I "Deb::-'lmo.o. que o f'l+l'1"'" ~p",.,,,,,­nos !01.,e:;;,ü0 Pl;O~ ~G6S0S antepus· impEriosamente, de o fazer por avo- do acaba de ouvir o requerimento i tre a verdade de que a Demo(:ra-

lad.os. Nao somes ~l1lmlgos do .estriln- lução gradativa e constante, com es- formulado pelo nobre Senador Go-! da do Bra.oil e a D?mn~""~', r'

gelro. nem do capIt,al estra~gelrO; 050- pirito irredutivel de detenninação, mes d" Oliveira. I Estados Unidos da América sf~mos contra o espírIto co!olllzador da- sem receios ou temores. Os. Senhores Senadores que o apro- uma só, pelo corat;50, alma e e,,·queles ,que quer!m levar tudo e nada A ambição J:lessoaI abre caminho à vam, queiram permanecer sentados. i pirito e as' im iremao para a frel'"nos deixar, senao os olhos para cho- prosperidade, mas ela se deve satis- (Pausa). ! te, pelo engranderj'Y)"nto d'! h'rar e a. pele para ser queimada pelo fazer e limitar o campo do triunfo, Está, aprovado. m:1nidade nos séculos víndou.sol. sem desprezo pelos interesses das eContinun com a palavra o nebre ro~· .... '

O SI', Alfredo Simch _ Muito bem massas. S nador Landulpho Alves. , Sr, Presidente, qupm, como tod.'Estou de acOrdo com V. Exa. l,;Iá. de ,se dar forma ~ais humana O SR. LANDULPHO ALVES -, nás. npreclou o cora~âo, a alma e

a eSlle pnmado da máquma e de ou- Agrad~ço. ao nobre. Senador ao.mes' e~íritó com o.ue falou o nobre 1'11'''O ~. LANDULPHO ALVES - tros aspectos da técnica moderna, de OlIveira a gentileza do requeri I 'lJ

A:lTad0Cldo a V. Exa. sôbre a economia social. Não !-tão de • - d..or. Mac Carren, p0de hem. enten. dE'Só o silêncio e o desprezo mere:e, se transformarem em mais um meio men_to e à Ca~a have-Io ,deferido. n alma do povo norte-amerl~rno, "N

riam suas afrmações desmedidas E de escravização de multidões em ta~~o .J~ldc~n;~~d~~é~?é~ ~~e~o~~; Ihe~ .I'!omnr~end\r. o sll'!:nlfi,~ado dê~.'sEm fun1amento que desacatam mes proveito de intereSlles pessoais e mui- com o que se nos revela através dos; f'Splrlto de poa Yl7lnhançoa daouela nr .mo os menos sensíveis. Com base no~ ta vêz inconfessáveis, de alguns pou- esforços criminosos da fin "-nca inter. I bre gen!e. mfell'zm;nte. de qu~ndo erfatos correntes de sentido patriótico cos privilegiados ou mais audaciosos, nacional, que mantêm a prónria opl-! \':z, nercurbado pe.a fmallca mtwlJp­sem visão política e sem previdênci~, sem sensibilidade alguma I10s recIa- uiiio do povo americano sujeita, em I "IOna1. .~ode bem comprl'enr!er que ~econômica. mos ou pela boa ou má sorte das grande parte, n orientação do grupo I sua p~l~bca em nada se ccnf1l'lr1.e cafil

A verda-de, Sr, Presidente, é qUe o massas humanas. egolsta dos magnlltas m'J'1comuna. ~ a pohtIcn dos !rust~ illtC-~:"J::'-:n"3~,"destacado homem de negócios despre- Se tiveSlle pensado nisso, o Sr. dos do dolar, através dos seus 1.800 I' "em entranhas, aessalmad:r e e~crav.,ZOu o que de mais grave bâ em tudo Basilio Machado não teria, por certo, (mil e oitocentos) iornais. zadora,)sto, além do inte~e imediato do emitido conceito como os que P1'ocla- Seria um ~rnnde "êrro confun.df-Ios, A meu vêr, Sr. Presidente o gPl'JI1""\ ImsU, que não pode empenhar SUf\. mOu nos discursos a que aludo. Te- êrro de consequências funestas para"; Senador Mac Carren pre.-<:tou, naque},.t"lIaior riqUEza, em futuro próximo, -. ria ao menos consultado o pen~a· o futuro da hllmnnidadf' I curto momento, um eoxcepcional ~cr-

141'::6 Ql:arta-feira 3.......-.---~--...-.- -~---_..-

1'1." 1

N,' 23, de 1950

Parecer contrário da Comissâode Financas. (Parecer n,o 36<l de1951) . • ,

PERANTE A COMISSÃO DE FINANÇAS

EMENDA6 APRESENTADAS AOPROJETO DE LEI DO SENADO

N." 2

Acrescente-sf' :1c art. 1.0 e S('U PD­rágrafo único e ao art. 2,°, onde cou­ber o seguInte:

"dos Ministros do Tribunal Fed,eralde Recursos e dos Desembargadoresdo Tribunal de Justiça do Distrito Fe­deral". - llfathias ülympio.

HRECER

:-i c 1 ~13. de 1952

Da r(J7n.id~ao de TJeqfr:;7a\j':t"ciai .<úb;·e ;J Profeto de Lei 1.0nadu n" 23 àe 1950,

Relator' Sr. Ke~ginaldo CavakàntL

1. O Projct0 ::l c 23. :le .19tG. 01';­'l:inário dG Se:J'l"o Federal, da ,,'li-riado emi(Jentr, Sel'ador Al'tl'ul' Sanlus.tem o eseopo rk atuRlisar a' ccnt:i­buição 'llt"lsaJ :lr;< Ministros do Su­D"emO rri(jullal 'Pederal para o "m·)n­~"pio c i ",1 e tanJ1.·pm as )~rf.úes de·vidas aos ~rus ·.. ordeiros: ~"{·ende aos'VTinist..os do 1'1'" ,1l:al de CO'ôth." Ir.es·'110 fiO. an,1srn'ados. a fac'1;rJade ('on­ferida il'nele':: e. fiBalm€!2te contém'Jutras normas c prol'idên,'1as regula­ioras.

A Ccmi~'<in de Constitui.:.:,!o e Jus­tica. a 3 oje 'l"hr de 1950 di acõrdorom o pai "'t'er do nobre Sena.o.nrF.vandro Vianna, ,pinou nela ,~ol1sti­

h,p;onal\d"ne da nroposiciíc.A ~mon'" '1 0 7, em se!w'ld:l dis­

..,,<'''ia. manda qu'e no nrojeto. onde'e lê Ministros do Supremo T~'ibunal

Federal. acresç:n-se, outrossim. os de

J:I.' iitir:acão

V,.ra"'te o discurso ào SenizorLa" 'iz1J.r)ho AIres o senhor Ca féf'Wi'J. PI'esidente, dd:re! a preti­r1;;nc'a ("1(' é sucessivamente O('l!­oada nelo Senhor Wa?âona.r Pe­"TOpa te:'co;rc Secretário (' Hmnil-,~on N(l'7Ueiro qUiIrfo Ser,' otário er!osf ?rior'r>ente rea.'·01jl]? 'lia peloSenhor rafé Filho, Presidente)

O SR. PRITSID,","TE - 20bre a,Tesa '1m reqUerimento que rai ser

lido. ''i; , lide o seguinte

vi,~t.f i;J Er':0iJ. à sua grande c nobre .:.;i.:.tÓl~O em Hcn::a c ê.e fJr fJpvr:(~o à I Tr"ibU 11"1 do oont h: f tpátrra :lo ?! mívi.ísac..a-o ocrdental '.. - ~ ........, ~ . - ...as . .;.,,;,j .'ux aumen o I, c':'?'l o .::.'..lU..........to ele r ma e.tra. nt ~).l.Iv..... )' .......... _ _ _ _. 0~,:)-L.iÚ.a .t"~~q.:L.lc" o C.::'.,::u':' ,1,1 P .•:iL1L;":' ..... e U"J.l lJ.:;,. .....~.::.> .. ··..:.O ,iAV a.l.Li,J. 1"'~·2.0 L;.....:_J pl' ..a J.t.1 11. "'1.301 etc.

Sr. Prsidente, não terminare; sem ao Br~.sil , A em..c ra, ~ lj?,111......,.) ..... _~ ue. Ccnsj- u re.at:......·, o di31J.O ~ç.ud.uvl"' DLi.~·'I"Jl

uma palavra de homenagem e agrade- Isto quer l~lL.er qr;c a s;; está su- cu:ç,:,o, e .'.v ..l~'.!ia rorrnu.c r sLloel.nel1- CILZ, op .•:~u em cc r.t .arro a "fil "":i.J.

círn ...nto a V. Ex. a e a todos os nobres ccr.unaoa ~O\.h. ti 11i.2rd!'Y·~l.l t:e~i:~i- ca ~,lJ.~C.:.dl."""'lO o Pl~C~Uri:..QÜr Ctn.,,!. i. o 1:. cem a re~"i:'"2";l:-',a 5L. J·· .. m sn..senadores, pela a honra qUe m e deram asuca do ú~...o. :::'l:a alli,Orl 1th.2 5e e:'J- E a e... J.1. ...1.~l...:l 11.U ti, 3.p ........I.húU, ' da.de me ouvir e pe.a benevolência de :2'::Ct:;ra P(;t' tUJ.a,· as P.l·:O·.ILÜ~, cio- ,tr...i.~befn SUv.:(..úcl1U.l ac.~tlV'~ ccrn re- vua nt o à conv cn.enc;a, a COl!L~':"

1 t - ee~c.:! e ar"l'J.ir,:-lCe~eS ora,::l~eÜ"..i'-::, en1 .ac.imc.mnarern cem a sua atençao .'); e do q.i.:' disr-oe o cân., ...12 2"71 &J i cre....c:a a. ~ ... -:.ernO~H·..;a(l~·~'e~ ÚÜ '.J..J~- -úo ce Fl:lan,,".'.;:, crJ.l.l1CU pe.a VAI.. ~i..precos-i, com a luz de seus apartes, Cér:~i~o ELle3ia.sl~'{:L: "0 t:['.r.linal~tc ounaí c..e tJu.)~,ça e -.,a Al~nl.:)tl'vS To- r.dade (;:.-t e.. -r.da, lS~O c. per S~~ ..lone,h tarefa de esclarecimento e de :-' " Pl'llTl;:?'Q. se ocorrerem na 1118.<;11"\ ga.,o~ c.o J.iü....uai ::>upcl'lcr c.o- 'Li a- aprovaruo com a suo..emenda q.iecolaborao lo que me tracei. para me- f..<:.'soa. ta ,'\10 cc !.,' E-l'gir P!U'l ~h maior oa.no , <l>Jresen!Ou.lhor servir ao Brasil. .-;.:;!na de: p':''f:rrog-al vas üO~lcrHica~:·. . ~":~~J da mesma forma, temes a . l\;I,J:5, exa ..!.l.~nando sua sub-ema. ... .::~"

Volt 'Irei a debater o tema se a isto lJom l'.h,~ro r.ugusto, ~1".SC2U em ODjeL~J, _ Iprenrninarmcntr , a refer ida Cem;;,-me Ievarrm as circunstâncias, antes Pernambuco, crr.cnando-se sact-rdote .t1 emenda n.v 9, parece-nos que r.ao i sao rejei.cu-a .ou denoís de votado o projeto de lei .1:1 1889. 11(' Seminárro d.e '). uda , tem rdZO:O Q~ ;,ê'·. e .nerece que a con- De . nossa parte, nada podemosda "Petrobrás", para o qual eu con- Foi páro;:> na l 'dade durante várk.s 61ae1'cmOS ,;r2JUQICaQa, tende-se em apreciar corn reração a ccnst tucio­vocaría a e-pec'al atenção desta Casa -'T.OS, tendo alí fundado o InstittLC coma o ° ~: .. ~,~, et, . .' nal.dane, 901s a (;omL'~ão especír.cano sentido de que o aprove quanto an- ,'cstalozzi, (:1,,, <1 r.da hoje presta re- A er.ien.,a n. lU,.ia qUe Ja expuse- Ja se prollunelcu. 1; a COl>ll:,.-,áo c.et,"", p3ra que a na,:ão. sem perda de 'eva::Jtes sen i"c,s ao povo d; O!iHhl., ~~~,_ l.le:·~cê ~~CJnIC.Ü on.:1: na. l'<lzão Il"~~a];ç.a:; não v;ra illcon V'E',l1lente n?: ...t0mno, po.<oa dar início à grande ini- VJri1e e. do~;; anos dep{)Js,. e'l' 1911. 'o; . _~.l.ku,al pa,a Impubda la. ao~_ que a sub ,emenda no pl'lm,'ll'o('i~tiva Clue será. sem dúvida al9:u m a . , elc~~o blSPO~ ~a;'):~"ldc:")~na ~gn',1,!\ d,..e S~{J U ()~)";'::Li::'O e LUSL'.e b";.l~aQ0r Durval re~at[}r V1L:-~c afl:l.11 rejc.ldda.em brews anos, um cometimento da . JO~~ no R~~,lfe a ~2 d_ ouwb<o Q,t· ?r_uz, /c!a[,cr ..11a l..DI:L5E8.0 De ~, •.,all- O .,aspee~o, j:;cll't,UltO, que p<:rti­m~,;s alt:l imnor"ncia . 1.' 7' quew ano. E,.{(,rrcu o. blS1X"",G na ú:o- \""'0, ,_.100 o ;'ulaÚCl Alvaro AUO·9h o cll.al,za a atlvlUliue aa Com:s"ao Uil

\' ; ' o l' ~ >,o m ~"" ~ ~ ' .a " ': :< ImPllos,lOr~aol' cese do mun<cI;J:O de l"lo"e,t1., du· ,cll'dU a:;,ú suo-emend!l a CmeJlúa nu- Tral'alho il Pl"eVlc:~n~la SOCial e ex-_ ·~.·Á "'0', (' Ologle_,o economlCO l'ante qunt"o ""OS "·,o's o q .... , IJ1 'o d (;'l"'corou a me"ma a'-C'or ~U'" d ' 'e "(: ; I d B' dI' .. o. J. a. _I •. ClfJ S ...lh 1..: ::..e L .... v, v l ........ ;,:. _ ,:-; ~~ .... - J \.,. • ."::t •• an12Lt.e, o .:.l con'Ve111~nCla 50..)

,:,a . c la~., ,ransfenu r-a;a a ::lOceSe de ,B3.l'l'!l. aan,e 'pu' um unlco qlle"to:c ae re· a modalidnae prevloelJClal,~,;amt:m ClllerO

aagr:~e":r ,daqui a ::::,;~ahia._ ?~rn a, mort2 ,1."'? J~-I aaçao." ~'.,~s~lln, reJeltou-l\, no que I .E, quanto a r~ta._ nnaa ~e lhe opõe.

<'. da rue, no d,semp,...lho ae.osa ta- lOu.n.O TI<oüJ, fOI D. A!~. ufLO ./'..- tam Jl.n cu.o_c-u.. ,nos. . Ao me~maE alrgaçees que já ne le­reI;" l1:e ~:.~pe21~ou ~ imprens~ do varo, elevado ~ ..'t:·l'ê!>L:,PO. h :,:hla e, f!;L;j'~ta':1t", L2na.o o aludia o Sena- Varam a um p:'onunC;um2nto e;tcn­]'8";. ctl'a &cUfl,aO ?ons~dero suflCI~nte. ?t.n.az odo B~"ôll. ,em CU1? cal~0 du- ~Ol IOllTIu.a"o SUiJ-elllenc..a a ~m"l1Qa ! SH'O as em2nO:as e sub· emendas, nes-

Q'le I:-e'ls nos ;lumme o canl!nho lante 2" an': :HJ'n,an~~:u a.toe ,;10.1e . n." lJ. cm ü<sacúI'UO com 0. l:'en3.d0r Ise tel"re:lO, nos JeVd.m a expflmlr quee, .que !,')s lembremos.. na hora deci- 0< novo" sa::'l,c~,lo e hOj,._:-n .~~ ~~ tras, lsmid·. Qê,' CO,IS, q~e a reJeltaru por nada,. sob o ca]'áter e~peclfico, ~e.,,\~. o.. Cl1l9. r1"<e Gff'l.ro'e Clemr-nçeal' poe,a, co.'.le.,!,~J.;" !,a_ e GldCh,] ~,J.Cf{J, motlvc;, Ja e.,a.'mülados, contUDO 111e IoPoe a àprovac<io c.ie.'Fa emenua e da.,1 Wrodro'li Wilson pm hora t"á"i 'a O SR., 1-Rc,,?,D.ê.l';TE - O requer!.. da a ~ua apre. açáo. Do mesmo pas- suo-emenda córen JOnde~tedl '!'llO'Ta CP 1914: "um'l gota de 0p;_ m,ell~:J f!gUl::~'a :)" Ç)rdem d? p!a aa ~o, "ce.Li:m...,s ~cus Lel'mcs. SaL! das Comis,'ões, e~ 'I d ede-t 'I .. próxima. se".1·J Deixa je II a." Cc- R~ el'v" 'no . p~'a o fl'nal a'e··tas z'~b' d 10°°1'0 <'o °qw',a,ó a uma g'ota de san-' '," M .,.... . d 1, ., -;, "'. , a. ;, I "u 10 2 vQ". - Carlos Gomes ae!:Ut' Quo pão CilJIl'ide'nós por jITU'lL ~." so.~:s.; p~~ .:t~.... <"ds!~aCo~:e~~_ ~a·do: cODElderaç'oeb, d en;enaa n" 1~, dO ü,.veira, Presidente, - Kerginaldo

.,,' f" ' . " .1.1, cr_, n. In;) l , ,,~ ..nd,~vV~b , pob~a "'en~ac" 1\I1czar< Looo man- C" I, . t' R .~'V:l'11) a ,a,<e d0 t.2l'Opno P:'esld~nte l'ol;ótituiç:lo ~ Jj,,,tiça e Re',~õ,'s Ex· d·oJ"a"'o "aue·' .. ~'"a e altCo aa~",:, • '·~1·1 cura,.catll.:Z,. ~latcr. - Lu'Z Tmoco,v ~;m,: - "A n2';30 q'Je po:,,,ui pe- tl.r.<.lres."l ... , ","~: ... ~ .... ~ ':"P~~-.: ~ .n}~s~lçoe~.. Otlzon Mader, comtrn!l'o en; seu subsolo e o entl'eg'a a rP'( à mesa Q' tI'O requ21'i~e:lto que tacroll",.! ",c" ,.~l ':.~ntuau~, 'IloU.,'ll..:,' 1e"tllç~es .. -:- Czcero de VasconcelO:::.)ut~o PD1' para o explorar, n:o zela vai ocr lido Ge O 2;' 10 Secra'lirio. ~~ 01LlO ,~~ o)us~,.ça, Cju~ n"o"le_ ..- com lestnc;?es, - Alfredo Simch,pelo seu futuro", E' l~do e .if'f,'·'ido pelo Sr. P]'e- ,,:om dcs C;","re~ Puol.ces a. con,: IOtU- cem reSLl'l\;O~,

Marc:h?mos re~'oluto< A vitória n' si,cln:te o se"u;n~e :;a? dos m~sm~~. para benefICIO ,:,a Ia- A C,' ,- de Trabalho e Previ-, ,." '.'.a... rmha ao IPA;:;~ observar-se-ao as Cll1I~~ao. '

oat,t!l1a . do pe!roleo e ,o .cammho e'a R€QU;lRIMENTO éeOUll'\G~S oase<. ' rlênda Socml rejeItou as emendas'lo~sa !;he,·tn,ClO eC0110mlCa. (Milito o ns. 7, 8, 9. 10 e 11. - Carlos Gcme3'f'11!: muito bem. O oraã:cr é cum]Jri- N. ° ',:n. de 1952 aJ para Os Tabeliães de Notas, de ü.iveim, Presidente.mf"'I:adJ) . Requeiro que sejam sol,ici'ajas ao OilcialS ue r:ê6'IScrOS, Escl'lvães ae

EX1'l'0. Sr. Mini,tro da Pczenda n,s Varas de adics E Sucessões e ae Va­'ceguintes lDforil1ações: l'US da ./<'azenda Put>llca, Avallaaores,

Lcpositàl'lOS J UCilCIUis, 1nvental'lan-I - Qual ) ~;'q e,rio estJ,':;ê>r;id" pelo tiS Judici3.S e Tutor e 1 estamentel­

Mini:otério da Ffl,z:~nda ::u, 1 pag~- 1'0 JudiCial, os venCimentos, vanta­mento das CUl'2,S do impõstt) sõ·.,re a g'2ns atr;bu:aas ao Diretor Geral darenda às Prefeituras Municipais, ~:etafla do .supremo Tribunal Fe-II - Tem ~,nh€c'mento " Milllsté· deral P(-J-1J; e,

rio da Fazenda ,we depen:i8 ::le '!IIg-a- O) para.os Escrivães das Va;'as Cl- Onde convier:mento no T"")"m'~ de R€curso" lU:" V8IS. dd" Valas de 1,'amilla e aa Va- "'Com a malO:'idade ou morte dosmandado de ,e.~· rança em O\,t se in- ra de neg:.itros Públicos, C;omaaores, filhos, a parte da pensão que l!l·;S e'lOC~ a Interr'l":t'll ão da lei q~(e C:)TI- PafGldo: e~ e Liqu1d",ute Judic;al, os correspondente reverterá em ben',fi-cedeu os auxilios às Prefeituras.. oio da viúva do Ministro",

III _ Deter:ni, ou o Mir·~~tél'~c c V2nc:mentcs e vantagens atribuidos_&~p.mento da; cuta' à.< Prefeituns ao SU0-Sec.retário do Supremo Tl'l- Justifioacão

- - - Dunal Federal.'ujos Prefeitos r§,e tiveram SU'lS ~6\1' E' t'" '<l 'mis- Grave injustiça ocorre no atual re-tas ap~(\vadas, ['I,tSar da dp.pfc,',dência t Jus';ilca: aeClaral1 °t·

que,e 'gl'me de' bel1efl'cl'OS ooncedidos a's viú-

da dec's"ia do '-'{ er Judiciá"l(;, er se es.aoeleccr um Cf! eno ae eqUl·Sala das ,"es,/' ti' e~ 2 de d,;,~ell.b~·o tvadleld~, "EP~ra ef~,itO I dess~ aI p0fsen- b\'UasllaldOFSedMerÍlalliS, tcroons t.l?IObuISnUtePsremdOo n'llo'~IJ~

de 19R? _ Kel ((??a/do f;iI"r..lr"!.1ti. a ona. que a eJ a.ua lXOU . -O SR. PRgf=Il)ENTE _.. \'eio iJ para a sua aposentadoria um padrão tepio civil imtitUldo pelo Decreto llU'

mesa um ",'-J a'~f'l:' da ComiS':1.' de L~- que não consta dos valores alfabétJ- mero !J42-A, de 31 de outubro de?i~laGão Sochl s6bre o o"o.ieto de cos adotados pela lei geral". 1890, e regido por leis postenores,Lei 00 S,I,ad:> T'\." 23. de UjO ane vai O relator da Comissii.o de Con,t,i- Exemplo que jUotifica plenament ê~nr lido, tUlção e JustIça, em ce,~iarando que a iniciativa do Poder Lf>gislativo P[·-

E' lido e vai a imprimir o segui:Jte a emenda ..não é inconstitucional", ra põr têrmo a tão injusto trata.nen­pede, todavia, que a Comlsf.áo de Fi- to, está em que. pela legislação OIananças e de Trabalho e PrevidênCIa em vigor, a viúva do Min:stro sem ti­Social opinem sóbre a con\'enlênc~a lhos, ou a vIúva Já com filhos ma:o-

80- respectiva. res, tem direito. por tõda vida, à iJ':~­

Se- Na Comissão de Finanças ,o rela- são integral, ao lJasso que a viúvator, o digno Senaaor Ismar de Go,s, oom filhos menores sofre, com a malO­examll1a a especle. Diz que a lei de ridade ou morte dos tilhos, a di:11;­n,o 1.301, de 28 ae dezembro de 195{), nuição de sua pensão de tantas cota5no art. 365, "f:xou os padrões de partes quantas cabiam aos filhos.vencimentos para servir de tla~e aos Ora. se a pen&ão de,tinada a VIÚ,J.cálculos das contribuições "a serem que tem filhos menores é igual, ourecolhidas ao 1PASE. Para oS titulos melhor, não exoede em valor a quereferidos nas letras "a" e "b" arbi- cabe à viúva sem filhos ou que os te­trou os padrões corerspondentes aos Inha já ma;ores, não se compreendesímbolos alfabetICos "SC" e "RC". possa haver desigualdade no benefi-

Cop.cor<lando com a emenda, não cio para tlma e para outras.lhe' parecendo mesmo exagerada, su- Sala das Comissões em 18 de iullJOgere, não obstante, reconliecendo. po- de 1950. - Alvaro Adolllho. 'rém~ que ela não é "rigoro-samenttpertinente à matéria" uma sul>­emenda, elevando, também, o paarãedos "Porteiros de auditórios", comotambêm oS das "demais sen:'11 tuá­rios da Justiça não mencionadcs nasletras "a" e "b" da emenàa, e na"C". constante :Ia subemenda. [;;t,Oé. eleva os Porteiro dos Auditório~

para o padrão "O".E com um parágrafo UTIlCO per­

mite a concessão da aposentadoria,

~,,~ a 1'°·(('\1'3 de D. !-.'17U2tO Al­'~'-1!"'''' 11 ~i:','"1 '1<"\ra o f'ardi"13h.4tO. DCS·""i '1' 01''1 '.' '311sil três ca7de1 í,s. os,",'n"'<'}O~ 'l,' Rio, de Siío raulo e da8·,"""'1

"'?DéJ.n 'l~'J,,;'n""tf' arcetis')' da Ba­l' 1 " P~imJZ (i) Lrasi!. O. AU:':'l,,,tl''\ 1"'"n l"'V.? rã 'I ser deDoi, do ':lia:~. r:tl.l~trdc se '~eunir o l)ró~:n1,) Ccr.-

REQunIMENTO

N.' 520, de 1{)52

Ri>.qu€'remos. com furdamento nosar,ts. 129 e 125 do Regin;ento In(;'1'l':o.''''l consi Tl18ào na Ata 6~ nossos tl'S-'~'lhos un' voto de regnsiio d') S2D.:ldo,~.o~.°J.'al CO!TJ a p01)\II~r,ão ca~óEp'J bra­f Jl?I,..q. ru :'1 ! 'l '10nl{'~cão do -l.r('.~bt~Y)~:,

l;rnr .....? no !l"R.;:P - D. Au~u:.;t.o Ah:nro(,.:J SIlVa -- PDl'a ° terceiro curdl'n".l~~o d' B"a~lI. da!1do-sp, dl".'e \'1)1('

~l"pr'') a0 '1'1\'0 "nrde'J.l ~ a" em­l"";Xq"'('~ do ':l::" ;unto ao Ve.tic-'\l1o.!.:'~~n ~"'3 (; IT'l.n~ni.it~ a S. S c Papa1<'"' "~IT ~ g{' Co~,;;:;stfP'io de D'6!nr!

.f! :l~q "g,c: C:p,,~~n2c. do S~nado F~d;;l·.:1J

RIr) ,.li:" ,T5)·",pir[\ 2 4p dp?~~11)r,1 ne lf!52- Jn'7fYU h n p,.'.('~. _ 1tfoz·art TJf(fO

-- Alollsio "" ""r(~"allI0 ".relhV'a"T'''. l{"miltcn N')r"lei"(!rtlH1 i 17n 71,,.· ... ,.1";0. - 1"("1 rl'AoHino,47('l'.lIn Si!>l~"". Kerqinalrlo C-',·"I"onfi, - D '-il) C'arào.oo. - ~obert(J

(';'rn·pr. _ F',:ec'1ias da P'lrlw/ 'tiu,.. Vinr' ....rti{(1, - AniçiQ J!):Ji"n. -{"'Im;""',..,"',,! 1t'~I1: O( ( _ Rt)rna ....r7es Mi-7'" - li'r'I,·r"O(" r.úl1ntti ... ~;t[di[lp,·

T/:D~rl7. - '1U"o10 N'e1)eS '._- ('7cf?ro (fI?­l'J'~r')ncellns . . - l'-t01'(/7S FilhiJ.

Quarta-fei:"a 3 l>!.iR!C DO CONGRESSO NACIUN,A.L De·?~F,ib.o de 1952 14'\07

Parecer contrário da Comissãofie Fi1Ut1tÇ43. (Parecer n» 860, àe1951) •

)f.- :I

Acrescente-se ao IVt. 3.- • seu pa­tágrafo úníeo, onde couber, o se­JUínte:..aos Ministro.s do Tribunal Federal

te Recursos e aos Desembargadoresilo Tribunal de Justiça do Distrito F'e·deral". - lI!athias Olympio.

Parecer contrário da Comissãode Finanças. (Parecer n.o 860, de1951) •

N.o 4

No artigo ... aos Ministros do Tri­bunal Federal de Recursos e aos De­sembargadores do Tribunal de Justi­ça do Distrito Federal".

E no seu parágrafo:"ou Desembargador do Tribunal de

Justiça do Distrito Federal".A justificação consta do parecer

supra. - Mathias Olympio.

Parecer contrário da Com'issãode Finanças. (Parecer n.o 860, de1951) .

Nota - As emendas ns , 2, 3 e 4eonstam do voto em separado do Se­nhor Senador Mathiaot Olympio aoParecer n.v 860-51.

N.o 5

Onde convier:Art.

A pensão mensal de montepio civillOS herdeiros dos Ministros do Supre­mo Tribunal F'ederal, falecido r-in ati­vidade ou inatividade, que estejam ounão no gôzo do mesmo montepio, é Ii­xada em cinco mil cruzeiros - Cr$5.000.00 - e devida a partir da datadesta lei, não sendo permitida aacumulação de pensão de montepiocom qualquer outra, concedida peloGovêrrio Federal.

Justificação

A mcdida proposta visa generalizaro pr.ncípío estabelecido no artigo 2.°do projeto a todos os herdeiros deMi1o!istros do Supremo Tribunal 1"e­dcral, unificando o padrão da pensão,como medida de elementar Justiça.Em verdade não se compreende queherdeiros de cidadãos. que exercerama mesma ímpcrtante função judíciárra,recebam pensões diferentes, ou nãorecebam pensão alguma.

O Estado concedendo pensão espe­cial a v.úvas de cidadãos. que pres­taram grandes serviços ao Pais e ter­minaram seus dias na alta posição deMinstros do Supremo Tribunal };'e.­deral, corno a constante cio Decreton. O 5.1;:;8, de 2 de janeiro de 1927.ou a seus herdeiros. fica exoneradodessa contribuição. desde que o be­neficiário, pela aceitação do monte­pio, confessa renunciar à mesma pen­são.

A., dificuldades, que a todos ator­mentam, decorrentes da alarmanteelevação de preços de tôdas as utili­dt.des, e a necessidade di( se dar àmesma classe de indivíduos o mesmotratamento, são a melhor justifica­tiva da medida corporífícada na-menda . - Alfredo Neves.

Parecer contrário da Comissãode Finanças. (Parecer n.o 860 de1951) . '

EM ErmA DZ PLENARIO

N.o 6

dO Projeto de Leí do Senado "1." 23,~e 1950. •

Suprimam-se, no art. 2.°, as pala­vras, "entre a data de 16 de agôsto de1946 e a em que entrar em vigor estaLei" .

Jusiiticação

O artigo em causa. na forma comoestá redigido, exclui nada menos de~et.e viúvas de Ministros do SupremoI'ríbunal Federal, dos benefícios pre­VIStos no projeto em exame. Isso re-

Justificação ~

O Projeco de Lei n.> 23,~de 1950,do Senado Federal, visa, como está'expôsto na "Justificação" que acom­panhou, a dar aos Ministros do Supre­mo Tribunar F'ederal, situação idên­tica à em que se encontram os con­tribuintes do montepio civil.

Isto porque o Decreto n o 5.137, de5 de janeiro de 1927, que racultou-aosMinistros i(' Supremo Tribunal Fe­deral re, ererern inscrição no mon­tepio federal, flo'ou a\respectiva con-

mcr.to de seu chefe, e têm. por outlado, as m .•srnas necessidades a 41outras !rlnLiias se não podem Iurtscom encar;os de filhos, enrerm.dadetc.

Sala das sessões do Senado Feder- Rio de J<lEeiro, 3 de abril úe 195,- Mo:wrt Lago .

N." 9

em Sf'­"e aosde Re-

1410S Quarta-feira 3 OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL 11eze:nbro de 19 52,=..,.~~=..,..-,.,....,.,..-==~=,..,.':""":'_-----._-.----,-----

PROJETO ~E LEI ~o szu~po

O Decreto n,o 1M2-A. de 31 de ou­:"ubro de 1890, que instituiu o monotenio civil. determinava nue 11 con­tribuição men·aI spria norresponctentpa "um dIa do I"'rdf'nado" (l'lrt. 12)" n, Densão i!!ual à metade dêste lar·tigo 31). -

A BUa. oategoria tem perfeita equí­valéncía com os dirigentes da Secreta­ria do Supremo Tribunal Federal, oque explica a apresentação destaemenda a êste projeto.

'Iratando-se portanto, d'e funçõesequivalentes .é de equídade que seeql')arem às condições de aposenta­dorlas dêsses servidores a Justiça.

Sala das sessõ~s. do Senado Federal.Rio de JaneiJ'o. em :. de abril de

1952. - Moeart Lago.

traurra e do Ministério público aindacontinuam os Mínístros a contribuirapenas com Cr$ 300,00, para uma pen­• ao auuar, a deixar à ramina, de4 jt,;!l,vO. O projeto estende aos Mmis­tIO:; ao Trü"unal de contas a provi­(·ência do artigo primeiro. A emendav.., .. a estender o favor legal aos Mi­uis.ros ao Tl'lbunal de Recursos. Nãose compreecce que, ao tempo em quese regura o montepio «os Mimstros00 Supremo Tribunal Pederal e dóTribunal de Contas, fiquem esqueci­nos ;',,5 componentes ao Tribunal deRrcursos. uuas razões militam paranue estes tenham o mesmo trata­mento que aqueles quando se cogita elecal' assistencía a servidores da Jus­t.ca de tão alta categoria runciona..

'A consutuíção criou o Tl'lbunal deRecursos para descongestionar os ser­viços do ;:,upremo 'lrlOunal .I:"eoe1'al«unuo-ine competência em materíaque antes cabia afinal àquela maisalta corte do pais. Pela natureza uarunçâo jud.crárra que desempennamnos quadros ela juscíça brasííeira ate. 'sn.o como substitutos dos lVimis-tros,o Supremo Tribunal, a soma e dormpo; tancia aos trabalhos a seu car­go, os .\1im~trcs do Tribunal de Re­cursos nao pouerram ter tracamcn,ocnrerente dos membros do Tl'lbunaloe Co.ltas sem grave injustiça quan­do se trate de amparo as suas iami­illas através cio montepio.

De CU.l'O lado, nada mais justo eequrtatívo que atríbuír pcnsoes demontepio na razão da propcrcionan­cade {(OS vencimentos meruante con­trit;,uiçào correspondente, quando seCogita de servidores da mesma cate­nOfla ou seJam eq"u.ipn.rato.v-s os ve...l­Cimentos do" Mimstros do Tribunal deReçursús, _ que se refer~ a Lel nu­lllero 499, ctt. :.W de novembro de 1ili8íiauram na mesma taoela Il que osce ~Vlin1.SLr,,5 eto Supn:mo I'l'1oun...:l:'ederal. Nennuma razáo poderia na­'\er que ju;>Clllcasse fÔ5i;,em exclUldosÚ.a" piOV~de.lCIas do pl'{,Jeto os J.\1m1.S­rros ao se;;undo tl'1l}unal na ordemhift'arq,uica d" Magistratura Brasl1el­ra. A en1i:mda nestina-sc assim ap,~ellCJ.1er ..ma omlo'isão.

nlO de Jdnelro, em de novembroóc !Gól. - Alvaro AdolpllO.

N,o 11

Acrescente-se onde çonvier:,.Art. - Para efeito de aposenta­

ciol'1a aos ;3enentUotriiO:S.l.üu"al"CS ue01lClO úe Ju~t1ça que ~n[.o rececem(lOS '-"JHeS PUbliCOS a contrlOu,çào ao""J(lf'bmOS pa;:·. oeneflclo ete lauu1Ía aolnstlLuto ;ie PreVIdência e A&~lsten­

oa dos SelVlüores do E5taclO d,FASE>o['~e. ,a,-5e-dO as segulllte5 1)aseb:

a) l)ara os Taceiiães ae Nota.'3O!tcia1.S ele lteglStros, ~crlvâes eleV,, ra" de ónilos e Hu.:e.>.:.;Ões e deVara;; (la. Fazenaa Púbuca. Avaliado­1'es Depo.;l,arios Judiclals. Invenca­l'làntes JUulCIalS e Tutor e Testa­lJH'I!te1ro JllCllclal, os venClmentos van­~ a ,ens aLl'll1Uldos ao Dl1'etor G8ral da;,,;,v::retana 00 tlupremo Tl'IlJunal l"e­aerai (PJ -.I.) ;

b) para o~ Escrivães das Varas Oi­VI'Í>i, das varas ae l"Lnlllia e aa Va;'a(!., Registros PilbllcOS, (,ontaàoresJ ürtlUo,'es e LiqUidante JUdlclai os'rrCimentos e Val1tdgens atribUldos.,0 su,;-:;secretario elo ::;uprt luO Tnbu­1_": l"ederal (FJ-IlJ.

Justificação

V,'"d a emen-da a estaoelecer um cri­na pratlc<:' de equiva,encia para

, ~lto :le aposentadOria dos n.ulare.;<1C uné'k d::l JustIça ~ sua contrlbw­('<to para os oeneflcias de !amlUa,,renaenJo " :lue e5ta ::hsse de serVl­U{J-cs ao ~tado não percebe venCl­m.:ntos de':> cofres p-ublICOO. A ielt 'ua! _iX0ol para a sua lposentaelonaum nadrão qt1e não consta dos s1m-:bolos alf"bé'ticos ad·JtadQ.~ peta leI.,cfal. ., id

Atém do mItis, o valor atrlJu o af;"e p.:tdrão nao corresponde à hlerar­«aia funcional do tipo de servi,ço e à;.oma de re"ponsabilidades atnbuidasl '1\ Utulares de cartóriOO.,

Era constituído o ordenado de doistêrços dos vencimentos.

Dando-se ao montepio civil novoregulamento, no Decreto n,O 22.414,de 30 de janeiro de 1933, foi adotadoo mesmo critério para a contribuição(art. 3,°, principio), mas que seriacalculada, como a pensão "sôbre abase das tabelas de vencimentos an­terrores a 25 de agôsto de 1922, nãose computando para a elevação dapensão, nem da .contríbuíção, qual-quer aumento de vencimentos con-cedido depois daquela data" (artigo18. princípio).

No0 23, de 1950 Adotou-se, posteriormente. outrocritério, quer para o pagamento da

Atlta!iz,a contribuição mensal contribuição, quer para o da pensão,dos Mlnzstros do Supremo -z:nbu,- Assim é ,"'e a Lei n.s 43&, de 23 den:tl Federal p"ara o montemo e~- maia de 1937, prescrevia qne a con­vu .e as, pensoes aos, s.eus. herde%-, t~ibui cão fô~,oe correspõnd.ente a umros, e da outras prcuiâéncias, "!la do ordenado, sem noder exce-

Art. 1.0 _ A contribuição mensal der a mesma a Cr~ 60:01 por mêsdos Ministros do Suoremo Tribunal (art. 1.0). e a pensao Igual à me­Federal para o montepio civil. cor. tade do orrlpuado sem 'poder . exce­responderá, a partir de ;, de janeiro ~er oa Cr$ 900,00 mensais (artigo 2.°,de 1947. à quadragésima quinta parte • 2.)., . . . _ .dos SNIS vencimentos ou proventos, . ~ maximo d~ contrtnuíçâo mensale a pensão mensal. devida aos her- f~? !!leVado ~ Cr$ 66.70 e I) da res­deíros dêles, será io,'ual a quinze vê- :~c:;y~. peI'~sao a Cr$ ~OOO.OO 'De­zes a mesma contribuição ""e.o-;el n. 6,611. ,rle ,"'.;1 de junho. P~rágrafo único__ Os ministro." em ~.~", lJA, flr;ts. 1.0, prmcipio, eLo, pa­lnatívídads poderão descontar men-I": r•.fo úntcoj , ,salmenta cota izual à dos (me este- De acôrdo, POTPID. com o art 1.°. •• ~. u . • _. '10 Decreto-Iet nO r 505 d 16 dlalll; em atívídade. desde oue o re- i", o "-- .h •• ";::" e ~eqUelr.am. por escrito, até seIs .neses ti",ô.,to de. ln~6, ('omb:l1"rl~ com o a.:depois da data em que entrar em vi- , .•0 29. , 1. da T,f01 n, 488. de 100,-01' a presente lei, à Dl;;toril1. dn:~ nOVC1'~h:0 de 1948,: ncou restabele­Despesa Pública do Tesouro Nacional ~,;;o o ~is' om:; !1(10' ado no Decretoficando assezurada MS seus herderns i~ 942-1\, de AI de r.ezembro de 1890a pensão mensal correspondente à..1 rts. 12. e .1]), para o p:l",;tmentocontribuirão - 'las cnntrltmf'OeS e da pensa0 de

Art. 2~0 :.... As pensões concedi,ift, montepio ci'lil,aos herdeiros dos ministros do S\!")"e A contribulei'io mensal "para omo Tr.i~unâ1- Federal clue falt:'cerarr: mnnt~l"O ""'i]. a nartir de 1.0 de ja­em atiVidade ou inatividr..de, erttn' 'lpi1'O di" HWi. corre~uor1er:í '\ nua­a d8ta de 16 de a"ôsto de 1946 e a "ra~ér,im'l roui,.,tl1. pal'te do vencimf'n­em_ qUê entrar em vigor esta T-ei 'o ri') fU~"''1nário 011 do nrovento dosera" ca'culndas na base das contl'l- '''latl"n'' (D~crcto-Iei ti,o 9.595, de 1ebuições fixados no arti~o anterio' 1e ll"'ôst" li" , 911). :.wt. 1"\, ou liaoela tabela nO II. relntlv 1 ~os vend "ro dia ,In o,,-i(''''1Qo'' (D~creto nú­mentas dos mlnistr:'ls do !->upremoD'í- """1'0 !<<12-A, ele ~f'l c1'l Olltubro de lB!)O.~"nal Federal, anexa à Lei n. 499 df- 'lrt, 12) e.?. pe!1~ão será i"':1:11. ,. li."8 de ~ovembro de 1948, retiJicanc10 "',lh,ze vêz"s a mMm!\ contrlbUlçaost' os f··t·n1()s já exoerlid:J3 e fa,zentlr)- (~rt. 29. e S 1.°, na. T,ei n.O 48Q, dI'~e o .desconto em doze presta('õe.<·fi de nO"~'TIb,.()de '''18. comhin3cto~l'nSalS, da diferença das contribuI- "oro 0S nrts, ?o, ~ 1 ° do Decreto­,oes, "i 11.0 ll.ol!l. r~ .,~ c1'l ianeiro o"

Art. 3 ° - Fica extemiva aO(3 mi- lC~--6 p 7<; s 20 do Dl'creto-lei nÍ1­,."~trc,s do Tribunal de Contas, ainda "":1'; 3 ,,(li 'de '24 c1e 1"''Vernh"o de'l!le anosent~dos. a faculdade cOllfe- '94n D'l "1\ mf'~3r11' rio Ilrd~n~do"r1(Ja aos ministros do Stmremo Tri- 'r:en...~t" n ° 9~"- A. de 30 de outubro~ural, ~F'ed'lral no, art,12:O l,O da Lei "le 1390, l1rt.31).+ . 5 ",7, d~ ;' de lanpiro de 1927. fel-I E, abp~ar ('\0 terem ele-vl:vJos. II~a .,.a .1':,~('rlC:t0 m:'dlll.nte reauerimen- ~~rtir d'1 vi!2'~nria. da Lei n..o 33. de;e~~1JD1.e~.an:'l da Desnesa Pública do '1 de T'laio de 1917, a CrS 24.000.00"côr, 1'0 NaclOnal e p!ncedendo-se de ~or m0s, os vencimentos dos Mini.­V1"O~o corp a Iegislaçao especIal em ',"os do S"")remo Tribunal "'pctera1

Par-" f •. (T.fOl 11.° 4!lCl. de 28 de r.n'!rmh1'o de10S ~i;;i: o umco - Pica extensiva 'Q48, art. 6,0) _ ê~teF contril:mem. ain­1e' CO~fp;:~oS aposet:tados a faculd:1- ia nara r.lonte'110 civil. cam a im­\ínico d~~'t'a. n? artlgo. 1.0, pará!!1'afo '1Ort~.l1cia men.sal de CrS 3QO JQ, dei­'1remô Tr'~ Le~. aos mm!stros do Su- .... ando a p<msão, també'm mensal, dedadê 1 u,nl Federal em Íl1ativi- Cr$ 4.500:00 'Decreto-lei n,O 9 595.

- . . 'lI" 16 de agõsto de 1945, art. 3 O) •

;A~t. 4.° - Deixa de Qulicar-se aos O proJeto. em aprêço procura darmmlstros do TrIbuna,! de Contas, Que 'lOS MinIstros do Supremo Tribunalusarem.... da faculdade conferida no 'Pederal m'1a situação idêntica it emartigo anterior, o disposto no arti~o 'lue se ennontram os contribuintes2 ° letra A, do Decreto-lei ntunero do montepio civil, regulada em leis3 347, de 12 de ianeira de 1941 oosteriores.

Pará"'rafo único - O ministro aue' Além disso, ('stena'! ~aos Ministroshouver sido seQ;urado. obrI!2'atoria- do Tribunal de Contas a faculdademente, no Instituto de Previdência e -onferlda à(l1teles no art. 1.0 da LeiII,ssIstilncla dos Servidores do Estado. '1.° 5.137. de 5 de janeiro de 1927fica dl~pensado do encargo e as C011- . E' o Tribunal dI' Conta~ a "ircr,ão~ribuicões pO!' êle feItas, na forma a quem a Constituição Fedenl decto artilto 7.°, nrincío!o. do referit1o'8 (lp seh·mbro de HWi, n':l art 77.Decreto-lei. serão tran~formada~ nelo no Ir!. olltorlta a comnetência nara...alor das mesmas em (l';)61ice saldada "1u1'1:a1" da lf''!alidl'ldf' das pemÕf'F"'a~ável nor morte, serrundo a ordem '1nrecendo assim dI'; iust.ka nue oos­'lI" vOCllcão da lei civil. -'Im .os Sf'US membl'o, IHl7sr da mF-

Art. 5,0 _ _~ presente leJ entrarâ "1'1 foculda~e. oro bf"'efíelo. igual-"m vizor na data da 0ua pUblicacãl'l "1l"ute. d~~ lJ"~n1'i!'3 f~mmM. ~r'\!"fo-

~o"n"''1das as dispoi'içôes em con- "i(1:1, ::1"0 '~in·'St!'DS do Sunremc Tri-trário. "11"'11 Fed"ra1.

Just,ificação O !"~t. ? G "io nroieto é semelhaT1te'10 I1rt ?o do De'll'eto-\el n.O 9 R30,"11' 11 de setembro de l!J4tl. Que dls­..,'íl" 06J-orl" .. cOT\~ri1'uicão oar3 o :nfln­t:-ni", n:n~~!"r n~t.e~r',1'n:1 se ai ~ 14As",\n...,e:n~l":' ,.,. .... 1l,...E"!"i.;1~<:: ':l ')~ h p l°r1eir 0c; rios-""t";h.,lnt,,~ rle rme tr'lt" o arti(!o1.° "me não fO"'HYl infOlulnns nll fa­"l" ch' c1 e c(\l1cecllda p!.'lo art, 3,° c'l1J

do Decreto-lei n.O 8.919, de 26 de ja­neiro de 1946, e que faleceram 1:0período compreendido entre aqueladata e a da publicação dêste, s:;r:IIJcalculadas na base das contriJ~.l1:;}.,:'lda tabela anexa àquele Decreto-tct.descontando-se as diferenças das al,;­dídas contribuições e retífícando-seos respectivos títulos",

Sala das Sessões, em 16 de maiode 1950. - Arthur santos. -- HéuoCoutinho. - Camilo 11lércio.

LEGISLAÇÃO CITADA

DECRE':::O N.o 5.137 - DE 5 DE J!.ZoõI:lnODE 1927.

Faculta aos ministros coO Supre­mo Tribunal Federal requerereminscrição no montepio federal c dáoutras pro~tdências.

O Presidente da República dos Es­tados Unidos do Brasil:

Faço saber que o Congresso Nacio­nal decretou e eu sanciono a seguinteresolução:

Art , 1.0 E' facultado aos minis­tros do Supremo Tribunal FEd'eral Quenão tenham constítutdo direito 'ásvantagens do montepio federal a re­quererem a sua inscrição como contrr­buíntes dessa ínstítuíção, mediante asseguintes condições:

§ 1. ° A ínscríção se fará medlantepetição feita. datada e assinada pelopretendente que a endereçará ao Mi­nistro da Fazenda, declarando desejarcontribuir para o gôzo das vantagensdo montepio federal, de conformidadecom as .prescrições desta lei e pr"!en­chendo ..~ exigências declarat()~ias

constantes dos ns 1 a 10 do ?rtigo27 do Decreto n. 942-A, de 31 de Ol..­tubro de 1890,

§ 2. ° A contribuição resolutl-Jll dodireito ao gôzo do montepio com"I"'_mde a jóia e a prestação mensal.uma e ontra correspondentes l1 umdia do ordenado mensal atual dos su­))J'f.wttadcs ministro".

§ 3. ° A j6ia será assim cobrada clI:­rante um ano, da data desta .ei, ~e

o contribuinte não pr."ferir p:l~á-là ccvez no ato da inscrição e a prestaçãomensal será permanente, sendo E~"tl' fia:lueJrt, C'escont3.cJns na respectiva ~!l­lha de pagamento.

Art. 2. ° O mont.epio só s2râ devi­do mcdiante a remissão plena da ,jóia.

Art. 3. o O montepio a que a~~ml

terão direito os supracitados m:l5Is~!'a­

rlos será rl.n ím'Jort:1ncia corrf>sponden­te à metade do ordenado que perce­biam os ministros do Sllprcmo T~lnu­

n'll Federal, antes da Lf'i n. 4.~I)O, ele25 de agôsto de 1922. ficando. assim,pJ.ra os efeitos da imtit-uiçõ,o do m~n­

tcpio, equiparados tedos os membrosdo referido trIbunal.

Art. 4. c O pagarr-ento da quantiarolatíva ao montepIo se fará .nensnl­mente de acôrdo com a tabela 1e r·a­gamentos organizada no Tesouro Na­cional.

Art 5. ° A famma ou o herd.~lro

do ministro do Supremo Tribunal tUde qualquer magistrado ou funcioQl1rlofederal, de futuro beneficiados !nr.!'.lJ­tâneamente com pensões ou qualsihle!'auxílios saidos dos cofres da UOl'lo ecom o montepio, será obril>;ado a IJuta~

por um' dêsses favores, ficando ambossuspensos até qUE' se dê e~sa m:m:fE's­tação de preferência devidamente ml­centicada.

Art, 6. ° Revogam-se as d:sposit;õsem contrário.

Rio de JaneIro, 5 de janeiro de 1927­1060 da Independé'r.cia e 39° da RC'­pública. lua) - Washington Lu's P.de Souza - Getúlio Varqas.

~ECRETO-LEI N. o 3.347, DE 12 DE JU'NT'IODE 1941

Institui o regime de ben~lí,:io!

de família dos sequrados do ?t,,';,tl!to de PrelJidl'nc/(l e Aosisfé".-Icdo~ Servidores do Esti1do (1PA3!;,e dá outras provzdências.

.................................. , .., A~t'''' 2: õ' 'sã~- ·ob~ig~tó;là·~~~t·e· ~f-

gurados do IP.I\GE, para efeito 10 rc-

Quarta-feira 3 OIARiO 00 CONCRESSO NACiONAL Dezembro ue 1952 14109

............................................................... • ' •••••••••••• lo •••

gíme de benefícios neste DecNto~lcl diante desconto na respectíva fôlha eleinstituido: pagamento etc, etc. .. .

TADELA II

Vencimentos dos Alinistros do Supremo Tribunal Federal e do ProcuradorGeral da República

PROJETO DE LEI DA clM!.R~

I tiça pelo eminente Senador Aloy~io'de Carvalho, foi dado ínícío à novaI competência dos órgãos técnicos <ia.Casa, face ao que preceitua o novoRegimento Interno.

3. Realmente, a esta Comhsão com­pete opinar sõbre o mérito da pre­sente Proposição.

A mencionada Exposiç5.o de Moti­vos do Sr. Ministro da Jnstlça res­salta a necessidade da criação da no­va Junta de Conciliação. alínhandodados comprobatórios dessa necessi-dade. Esclarece que, em Belo Hori­zonte, existem atualmente duas Jun­tas, perante as quais, no quínqüênío1946-1950, foram recebidas e solucío­nadas, respectivamente, 1.295 e 1.230reclamações danda u'a média de 8(oito) reclamações em cada audiên­cia, número reconhecidamente exces­sivo para o normal funcionamentodas Câmaras de Trabalho.

A título comparativo. esclarece ~

Exposição de Motivos que 9.S du •.juntas existentes tiveram, no referi­do quínqüênío, um movimento maiorque as de Pôrto Alegre e Salvador,cidades que possuem, cada uma, trêsjuntas. ~

4. Por êsses fundamentos, ressal­ta 6 ímparatívo da criação da ter­ceira junta na capital mineira, a fimde que se possa alcançar justiça real­mente rápida.

A Oomíssâo de Trabalho c Previ­dência Social opina pela aprovação eprocedência do Projeto em aprêço,

Sala das Comissões, em 1.0 de de­zembro de 1952. - Carlos Gomes deOllveira, Presidente. - Luiz Tinoco,Relator. - Cicer'o àe Vasconcelos.- Walter Franco. - Kerginaldo Ca­valcanti. - Othon MadeT • - Alfre­do stmcn,

O SR. PRESIDENTE - O Projetodepende ainda de parecer da Comissãode Finança8.

Tem a palavra o nobre SenadorAlberto Pasqulllní, Relator designado.

O SR. ALBERTO PASQUALINI ­( ) Sr. Presidente. o projeto propõeao criação de uma Junta de Concilia­ção e Julgamento, na cidade de BellHorizonte. No processo se demonstr...a necessidade de se criar mais êsseórf1'ão da Justiça do Trabalho.

A Comissão de Legislação Sodalmanifestou-se favoràvelmente ,

A Câmara dos Deputados acresceu­tou-lhe um dispositivo abrindo o cré­dito para atender às despesas coma instalação e funcionamento da re­ferida Junta.

Desde que se reconhece a nccessí­dade dêsse órgão, a Comissão de Fí­nanças opina pela aprovação do pro­jeto.

O SR. PRESIDENTE - EmdiscUJ­são o projeto com pareceres ravorà­veís das Comissões de Legislação So­cial e de Finanças. (Pausa.) .

Nenhum Sr. Senador pedindo a. pa­lavra. declaro-a encerrada.

Em vôtação.Os Senhores que o aprovam, quei­

ram permanecer sentados. (Pausa).E' aprovado o seguinte

São lidos os seguinte.PARECERES

N.' 1.314, de 1952

Da com.issão de Con.stituiçdo~ Justiça sôbre o Projeto de Leiela camara n.o 288-52,

Relator: Sl'.Aloysio de Ca....valho,O projeto de eu da Câmara nú­

mero 288, de 1952, oriundo da men­sagem sob n.? 471, de 7 de dezembrode 1951, do Sr. Presidente da Repú­blica, cría, na terceira Região daJustiça do 'rrabalho, mais uma Jun­ta de Conciliação e Julgamento, ~sede em Belo Horizonte, capital doestado de Minas Gerais.

Em conseqüência, são criados umcargo de juiz e dUM funções de Vo­gal, das quais uma para a represen­tação de smpregádores e outra para ade empregados, havendo um suplentepara cada Vogal. Os vencimentos docargo e das funções em aprêço ­acrescenta o projeto - serão os fi­xados no art. 5.° da Lei n," 499, tie28 de novembro de 1948. OS mandatosdos vogais da nova Junta terminarãosimultãneamente com OS atuais man­datos dos titulares das demais Juntasde Belo Horizonte; cabendo ao PreSI­dente do Tribunal Regional do Tra­balho da 3." Região promover a ins­talação da Junta ora. criada.

Ainda o projeto autoriza o Poder1!:xecutivo a abrir ao Poder Judiciário_ Justiça do Trabalho - os "créditosespeciais necessários, até Cr$ .... ,.6111.960,00, para execução da. lei. .

Sôbre a matéria, pronunciaram-se,'na Câmara. dos Deputados, JlS Co­missões de oonstítuícão e Justiça,de serviço Públir.o, de -Legislação So­cial e de Finanças, sendo aquela pri­meira por parecer tie .1I de agõstodêste anc, de que foi relator o ilus­tre Deputado Osvaldo Trigueiro.

A circunstância de se naver maní­restado. na outra Casa do Congresso,a' Comissão de Ju~tiç9.. faz que, natorma do art. 62 e suas 'etras, espe­cialmente a letra c, do novo neai­mento Interno, esteja dispensada eleopinar. ao menos por agora, a nossaComissão. Na letra e do referido ar­tigo 62 está oonsagrafa. efe.ivamente,a competência da Comissão 'de Cons­tituição e Justiça do Senado, para UJ­zer sõbre o aspecto htl'idico - cons­títucional ou legal de qualquer ')f()­

posição, mas por deliberação própriaou a requerimento de Qualquer Sena­dor (o que, na hipótese, não ocorreu)e sempre que a matéria for de inicia­tiva do Senado au, oriunda da Câ­mara dos Deputados, não tenha 1.~breela se manifestado a respectiva Co­m:&táo de oonstítuícão e Justiça, oque não é; como vimos, o caso dêsteprojeto.

Ne'stes têl'mos regimentais, reque­remos a remessa do processado' àsCom.issões de. Trabalho e previdênciaSocial e de Finanças, cumprindo-se,neste passo, o despacho da Mesa. emdata de H de novembro corrente.

Sala Ruy Barbosa, em 20 de no­vembro de 1952. - Dario Cardoso,Presidente. - Aloysio de Carvalho,Relator.

N.O 238, de 1952PARECER

N.o 1.315, de 1952 Cria na terceira Região da ~Da C&missão de Trabalho e tiça do Trabalho uma Junttl. àc

pI'evidência Social sobre o Pro- Conciliação e Julgamento.1eto de Lei da cõmara n.o 288. O Congresso Nacional decreta'.de '1952. Art. 1.° E' criada na terceira Re-

'Rt:lator: Sr. Luiz Tinoco. l5ião da Justiça. do Trabalho. uma Jun·1. Pela Mensagem nãq 741,. dé 7 de ta de Conviliaçáo e Julgamento. com

dezembro de 1951, o sr. presidente sede em Belo Horizonte, Estado deda República solicitou ao Congresso Minas 'Gerais.Nacional _ em atençao, a uma ex- Art. 2.° São criados um cargo deposicão de motivos dO-SI' M:inis- Juiz do Trabalho de Junta c duastI'O da Justiça - a criação de uma funções de Vogal. sendo uma para anova Junta de conciliação e Julga- representação de empregadores e amento com sede ·em Belo Horizonte, outra para a de empregados.capitai do Etsado de Minas Gerais § l.o Haverá. um suplente para cada(3.a Região). Vogal.

,2. Ta; objetivo foi consubstaneia- § 2.° Os vencimentos do cargo edo no presente projet.iJ. -com o qual das funções de que trata êste artig-onos termos do ReqUerlme!!to lavrado oeréo '-os rixndos na Lei n.e 4!l9. de .:3na Comissão de Constitwção c Ju,s-Ide novembro de 1948 <Art, 59)....

'rotal

Cr$

3. iea. 000,00

288.\)00,00

I ,..

I Total

I\ ...

Cr$

} 2. 376.\)'I{),OO\

I· 264.000,00

Cr$ I ~r$22.000,00 I 264.000,00

122.000,00. I264.000,00

Discussão únlca do .Projeto àeLei da Câmára n.o 288, àe 1952.que cria, na Terceira Região daJustiça do Trabalho, uma Juntade Conciliaç(io e Julgamento (emregime de urgência, nos têrmosdo artigo 155. § 3,° do RegimentoInterno. em virtude da aprova­ção, em 28-11-52, d<l 'Requeri-mento 11-.°608, de 1962), depen­dente de parecer àas Comissões'àe Justiça. de Legislação soclal ede Finanças.

Ç> SR. PRESIDEN~E - Oproje­to depende dos pàiecercs das Co­missões de Constituição e Justiça ede Legislação Social,entretanto, jáopinaram. Apenas, êsses pareceresair.da não foram publicados. Vão serlidos pelo Sr. 1,° ~;;~reLário •.

O nobre Senador, autor do Re­querimento, informa à Mesa que seu"ecudo e no sentído de ser apreciadaa preferência depois da deliberaçãosobre projetes em regime de urgência.

Nos têrmos~do artigo 155, § 3~0 doRegimento, o nobre Senador MohrtLago requer preferência para a ma­téria corresponder,te à reforma cons­titucional, colocada em últímô" lugar

O SR. PRESIDENTE - As duasprimeiras matérias constantes doavulso da ordem do dia estão- em re­:::ime de urgência.

S. S., em 2 de dezembro de 1952.- Mozart Lago. Hamilton No··gueira.

., •••••••• o-o •••• 'J ••••••••••••••••••••••

•••••••••••••• ,•••••••••••••••••••••.••• o;'

..Ri"; 'ci~ 'j~~~i;~: '1~1 de 'jii~h;; de 'i!i4'i,1200 da Independência e 53° da He­pública - Getulio Vargas - Walde­mar Falcão.

LEI N.° 499, DE 28 DE ·NOVEMBRO DE 1948

Fixa os vencimentOs da Magis­tratura e do Ministério Público daUnião.

9

1

do artrequeiro

Cargos

\I

Número ICargos de I Mensal ,Anual

I cargos II II II Cr$ Cr$

Ministro do Supremo I I ITribunal Federal ... '.I 11 I 24.000,00 288.000.00

Procurador Geral dai 1República • .. ........1 1 '/ 24.000,00 288.000,00

I

Deíxc m de comparecer os Srs. Se-nadcres:

Clodomlr Cardoso.Georgino Avelíno ,Ruy Carneiro.AlJo:onio Sdes.Carlos Ltndemberg,Altivo Linhares.Ccs",r Vargueiro.Marcondes Filho.MariO Motta.Vespasiano Martins (10).

O SR. PRESIDENTE - Passo àmatl'rL.i constante do avulso da ordemdo dia. .

O SR. PRESIDENTE - Vem àM~~a c é lido o seguinte

l{/;;QUERIME.l~TO

N." 522, de 1952

Nos têrmos da letra "I"1:)5, do Hegilllento Interno,

Ministro do Tl:ibunal Fe-Ideral de Recursos ... 1

Sub-Procurador Geral daiRepública • • /

I

.... iií~' d~ 'j;n~i;~:28' d~' i-;~;;~b;õ 'de' i94â;' i27',õ' d~' ÍiídePê~dê;;di~"~' 60: óda República. (ass.)- EuRICO G. DUTRA. - Corrêa e Castro;-,..

Comparecem mais os Srs. Senado- preferência, na Ordem do Dia parares: a discussão e votaçâo do Projéto de

Vivaldo Lima. Refor~a_COl}stitucional n.? ·1, de 19~2Alvaro Adolpho. q~e dispõe sobre a Autonomia do DIS-M,_galhães Barata, tríto Federal.Mathias Olympio.P·.inio Pompeu.Olavo Oliveira.Ferreira de Souza.VelIoEO Borges.Assis Ohateaubrtand,n:telvino Lins. 'o.cero de Vasconcelos.lsmar de Góes.Durval Cruz.Pinto A'eixo.Attilto Vivacqua.Sá Tinoco.Alecanstro Guimarães.João Villasbôas.Othon Mâder ,Flávio Guimarães.Francisco Gal'otti (21),

Vencimentos dos Ministros do 'i'riOUMl Federal de Recursos e do Sltb­Procurador Ger a·L da República

Número -1··-----:------de Mensal Anual

cargos .1

Art. 7. ° Para atender aos benefi­cios de í amüia. ficam os segurados su­jeitos a uma contribuição mensal de5',"& sôbre o salário-base, satisfeita me-

.......................................

lJ,) os funcionários públicos civis eos extranumerários da União, comotais definidos pelos Decretos-leis nú­meros 1. 713. de 28 de outubro de 19~9.11. o 240, de 01 de fevereiro de 1938 en.O 9(J9, de 26 de dezembro de 1939;

ea.DIÁRIO no .cONCRESSO N.-\C:ON..4,L'

===~===....",..,=-======..,.,..,.,...'14110 Quarta-feira 3

gia. letras neo-Iatlnas, letras an!:llo­germânicas. letras elas.sicas, geoi\Ta.­fia e hístóría".

Art. 2.° - Esta lei entrará em vi.gor na data de sua oublícaç i,o, revo­gadas as disposições em contrário.PROJETO N,o 1,1]1:6-51 A QUE SE

REFERE O PARECER

I'

Ezechias da Rocha.Cícero de Vasconcelo.t,.Ismar . de Góes.Júlio Leite,.Durval cruz.Landulpho Alves.Aloysio de Carvalho.LUiz Tinoco.Attilio Vívacqua ,Alfredo Neves. O Congresso Nacional decreta:Alencastro Guimarães. Art. LU - O artigo 31, mciso 2, §Hamilton Nogueira, 2.0 letra b, do Decreto-lei n.· 1, ~~O,Mozart Lago. de 4 de abril ele 1939, modificado PC'Mello Vianna. lo Decreto-lei n.? 8.195, de 2'0 de no-Levíndo,CoeH~o.·'embrode 1945, passa a ter a seguin-

te redação:.. Euclydes Vieira. "Os protessôres normalistas cem

Domingos Velasco. curso regular e exercicio mag ísterraíDano Cardoso. na disciplina escolhida. para 0& aeCosta Pereira. pedagogia. letras neola tinas. letrasJoão Vil lasbôas , anglo-germánícas, letras clássicas,Othon Mâder , geografia e história".F'láv,o GUImarães. Art. 2.0 - Revogam-se as dí spo-Roberto Glasser, sícoes em contrário .Gomes de Oliveira. Sala das ::;essões. 14 ue agosto deIvo d' Aquino . 1951. - Coelho de Souza.Francisco Gallotti. A sançào .Alberto Pasqualíní , O s.c. CICERO DE VASCONCi!,LAlfredo Simch. LOS - Sr. Presíoente, aca.oo de ce-Camilo Mercio (45). il der mmha vez ao nobre Senador

d .Iamnton Nogueira.O SR. PRESIDENTE Re"pon c- Peço a V. Ex.a me considere íns-

ram à chamada 4J .Senhores I::e:lado- .críto para falar depois de S. EX,a.res , Há numero.

- 1 dia) d O SR. PRE3IDENTE - Tem aSegunda dlscussao ( .° lu Ú palavra o nobre Senador Hamilton

Projeto de Reforma Constitue.o- Nogueira.tuü n. 1, de 1952, que 1.ispóe só- O SR. HAnIILTON NOGUEIRAbre a autonomia do Distrito re- _ (Não foi revisto pelo oraâor .âerai (aprovado em primeirti em Sr. Presidente. primeiramente que­27.11-1952; com parecer, sob nu- ro agradecer ao nobre Senador 'C:­mero 1.248, da Comissao i,3pe~lal cero de Vasconcellos haver-me ce­de Reforma da Constituzçào I. dido sua vez na ornem aos ínscriros

O SR. ASSIS CHATEAU.3B,IAND para ralar depois da ordem do dia,pronuncia discurso que Il.erá publwa- A razão da minha presença nestado depois. trrcuna é lamentar, mais uma vez.

O SR. PRESIDENTE - Não há que certos dispositivos do .Gstadooutros oradores inscritos para dís- Novo ainda permaneçam em vigér-­cussào do projeto, que eoritmuará na cía dentro de uma regime democrà­Ordem do Dia da sessão de amanha. tíco. de um regime de legalidade em

que as liberdades públicas devem serDiscussão única tio Projeto de asseguracas.

Lei da Cárnara n." 136. de 1952, I'ôda a cidade sabe, que, a estaque dá nova reâacão à letra. ;J hora, o bravo Jornalista Carlos dedo § 2.° do artigo 3:. do Decreto Lacerda. uma das personalidadeslei n.O 1.190. de 4-4-1939, moâit! mais fulgurantes da imprensa \);~"I_cado 'pelo Decreto-lei n.o 8 ~:35 Ieira, um dos tovens que mais altode 20-11-1946. (Com oareceres têm elevado e dignificado a profís­favoráveis n.Os 1 280, da co-ris- são de iornalísta, está preso no Q·.1arsâo de constüuicõo e susnca: tel General da Policia Militare 1. 281. da de Educactio e cuuu- Por que crime. Sr. Presidente?Ta) • Pelo crime de ter defendido a socíe-

O SR. PRESIDENTE - Em ais- dade brasileira. pelo crime ae tercussão (Pausa). •• apontado êrros, pelo crime de te",

Se nenhum dos Senhores Senari.t'- procurado expurgar de maus elernr-nres pedir a palavra, encerrarei a dis- tos a mstitui<;ão responsável lY!lacussão. <Pausa> - Está encerram.. manutenção da ordem,

Em votação o proieto que tem Da- Carlos ·Lacerda. de Quem tantasreceres favoráveis d.a Comissão Je vêzes tenho discordado aoertamen.eConstituiçi\.o e Justiça e da de P...iu- mas em quem tantas vêzes tenh\lcacão. e Cultura. reconhecido o homem capaz de nos

Os Senhores Senadores oue o anro orientar nesta confusão. neste càosvamo queiram oermaneNr sentados. da hora contemporânea. Ioi preso(Pausa' . ontem da maneira a mais violenta.

E' aprovado o seguinte: Quando digo violenta Sr. Presl-PROJETO DE LEI DA CAMARA dente. não quero signiÚcar que êle

sofresse espancamentos. se tlem queN.o 135, de 1952 ISS? .pudesse ter ocorrido. pois é uma

Dá nova ~edacão à letra l> w pratIca lllfelizmente amda não aras­2.0 do Art. h do DecretO-lei tad~. do nosso sistema de repress50

° b '1 d 19~9 pollclal. Refiro-me a violência maIsn. ~ ',19Q. de 4 de a ri e. ;':' ~lta: à violência contra a liberdade.modlfleado pelo Decreto-Ie~ Ul-,a ilegalidade simulada sob a form

mero 8.195. ie B.J de nove1nbr:J de de lei. a1945. d' . . • tell

Dur~nte o la" varias vezes -O Congresso Nacional deCreta: taram prendê-lo. sem que houveBseArt. 1.0 - A letra b, do § 2 ° do um mandado legal. Foi precisa a

arti~o 31 do Decreto-lei n,O 1 190 de interferência do'· Sr. Ministro da4 de abril de 1939. modificado nela Justica para Que a prisão. na apa­Decreto-lei n,o 8,105. de 20 de no- rênciá. sómente naa parência. rev~s·

vembro de 1945. passa a ter a seguin tisse características legais. Na ROO­te redacão: rência. oorque o fundamento nâ()

Art. 31 nos convence.· ...........•••••••••••••••••••••••• '. Foi preso 001' ter sido indiciado· ...........•.•••_.••••••..••••••• _, . . . • como incurso na Lei de Seg'Uranca.• . • . . . . . • ••••••••••••••• •••••••••••••• e Dunido porque havia atacado o ~o-· . . . . . . . ..•. ••• ••••••••••••••••••••••• vêrno. a autoridade.

§ 2.° Pergunto, Sr. Presidente, se at,a-· .......•••••••••••,............... •••• cal' o govêrno se atacar a autorida­................... , •••••••••••• '...... de. se atacar a Nal)ão &e atacar., o· .. , •••. ••••••••••••••••••••••••••.••• povo brasileiro. se atacar a .ramÍi~a.. .. . . . . . . •. .... •• •. .•• ••• ••••• . .• .... brasi1eirM. é diVllIgar acusaco~s f~l-

b) os nrofessôres nürmaJistaE com tas à nolícia. de receber rlmhelrocurso reg'ular - concluldo at.é O tim uara tolerar o lenocínio. . .de 1!l45 'lU no~t,priormp'lt(' 'ie acôrdo Cumuria. Q() Sr. Chefe de Pollclapom o Dpcrl't,<I-Iei n. O li 530. de 2 (\e abrir o competente, inquérito 1)llra5aneiro ele 194G-1>ara os de oedago apurar se as Musa,;õe8 tinham, OU

.o SR. PRESIDE.'iTE - Tem a pa­lavra o nobre Senador Domingos Ve­lasco, relator do Projeto da Oomissàode Finanças.

O SR. DOMINGOS VELASCOSr. Presidente, a Comissão de Fmau­ças já se manifestou favoravelmenteà Emenda do nobre Senador Aloysiode 'carvalho que aumentava de tre­zentos mil para um milhão de cru­zeiros a subvenção ao Instituto His­tórico e Geográfico: e o projeto pre­tende seja essa subvenção concedidaanualmente.

O parecer da Comissão de P:nall_ças é pela aprovação do Projeto"(Muito bem!).

O SR. PRESIDENTE - Erll dis­cussão o Projeto, com pareceres !a­voráveís das Comissões de Constitui­ção e Justiça, Educação e Culturra,e de Finanças. (Pausa>.

Nenhum Senhor Senador pedindo apalavra declara encerrada a díscussao

Em votação. ;'s srs. Senadores que o aprovam,

queiram permanecer sentados. .Pau..sn) , '

É aprovado o seguinte

PROJETO DE LEI DA CÂMARA

N. 326, de 1952

Aumenta para ci'$ 1.000.000,00o valor da subvenção concenuiapela Lei n. 720. de 28 de maio de1949, ao Instituto Historico e Geo­gráfico Brasileiro.

O Congresso Nacional decreta::Art. 1. ° A subvenção concedida ao

Instituto Histórico e Geografico Bra­sileiro pela Lei n , 720, de 28 demaio de 1949, passa a ser de .Cr$ 1. ooQ. 000,00 <um milhão ae cru­zeiros) anuais, a partir do exerc.crode 1952.

Art. 2. ° Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação revoga­

das as disposrçôes em contrárro .À Sanção.

O SR PRESIDENTE - Em vot-a­ção o requerimento. ja lido, do nobreSenador Mozart Lago, em que penepreferência para discussão do Pro­jeto de Reforma oonstítucicna; n. 1,de 1952.

Os Srs. Senadores que o aprovam.queiram permanecer sentados. sPau­sal .

Está aprovado.Vai-se proceder à verificaeão do

qUOl'um regimental para que sejaanunciada a discussão da materia.(Pausa) .

Acham-&e presentes apenas 38 Se­nadores.

Não há número.Vem à Mesa, é lido e aprovado o

seguinteREQUERIMENTP

N. 523, de '1952

Requeiro seja feit.a a verificação doquon;m por meio de chamada.

S. S" em' 2 de dezembro de 1952.- Alencastro Guimarães.

O SR. PRESIDENTE - Nos têr­mos do Requerimento aprovado peloplenário....vai-se proceder a chamadapara verificação do quorum.

(Procede-se à chamada)

Respondem à chamada os Se-nhores Senadores:

Vivaldo Lima.Waldemar Pedros&.Anis.io Jobim .Prisco dos Santos.AlvGro' Adolpho.Magalhães Barata.Victorino Freire.Arêa Leão.Mathias 01ympio.Joaquim Pires.Onofre Gomes.PI~io Pompeu.Kerginaldo Cavalcantt.Vel1oso Borges.Assis Chateaubriand.Novaes Filho.

(-) Não foi revisto pel(l orador.

Art. 3.° Os mandatos dos vogais da.Junta de que trata esta lei terrhinarãosímultâneamente COm os dos titularesdas demais Juntas de Bel.) Horizonte,atualmente em curso.

Art. 4.° O Presidente do TribunalRegional do Trabalho da terceira Re­gião promoverâ a instalação da Juntaora criada.

Art. 5.° E' O Poder Execut ívo auto­rizado a abrir ao Poder .Judícíárío ­Justiça do Trabalho - os créditosespeciais para a execuçào desta íei,até Cr$ 618. 960,0~ (seiscentos e de­zoito mil novecentos e sessenta cru­zeírosi .

Art 6.° Esta lei entrará em vigorna data de sua pubncaçáo, revogadasas disposições em contrário.

A sanção.Discussão única dr, Projeto de

Lei da Câmara n o 3~6, de 1952,que aumenta para c-s 1. COO. 000,0(;

'L'~' o valor da subvençúo concedida.~ pela' Lei n.o 72Q, de 28-5-49, ao

Instituto Histórico e GeográficoBrasileiro. (Em regime' de urgên­cia. nos têrmos do artsço 155, §3.0 do Regimento Interno, em vir­tude da aprovação, em 28-11-52,do Requerimento n.? 514-52>, de­pendente de pareceres da Comis­são de Finanças.

O SR. PRESIDEl\"I''E - O projto,cuja discussão acabo de anunciar, foidístríbuído apenas à Conllssão de Fi­nanças. Verifica.a Mesa que nelese contém matéria da alçada das co­missões de Constituição e Justiça ede Educação e Cultura.

DQu a palavra ao presidente da Co­missão de Constituição e JustIça pa­Ia designar relator.'

O SR. ALOISIO DE CARVALHO(*) Sr. Presidente, na qualidade device-presidente da Comissão de Cons­tituição e Justiça, comunico à Mesaque está designado relator o Sr. Se­nador Ivo D'Aquino.

O SR PRESIDENTE - Tem apalavra õ nobre Senador 1'.'0 d'AquIl10,,para dar parecer sobre a consutucio­nalidade do projeto.

O SR. IVO D'AQUINO (*) - Se­nhor Presidente o Projeto de Lei daCâmara n. 326. de 1952, aumenta.para um bilhâo de cruzeiros :; sub­vencão concedida pela LeI n. 120, de28 de maio de 1949, ao Instituto.Histórico e Geográfico Brasileiro.

Trata-se apenas de modificar. sub­venção Já existente; e a ComlSsao deConstituição e Justiça opma_ pela{:onstitucionalidade da Proposlçao. ­(MUlto bem!)

O SR. PRESIDENTE - Tem a pa­lavra o nobre Senador Flávio GUIma­rães Presidente da comissão de Edu­c!<'cã'o e Cultura, para emitir parecersõbre o Projeto ou designar relator.

O SR. FLAVIO GUIMARAES (*)_ Sr. PreSIdente, o Projeto vIsa .aaumentar para um bilh~o de cr~~el­1'OS a subvenção ao InstJ!:uto HIS,.Ofl­co e Geográfico.

Veredadeiro monumento da cultu­ra brasileira, essa instituição. cente­nária tem a seu cargo a. defesa aovalioso patrimõnio hIstórico; deve serolhada com carinho pelos polítICOS e

<respeitada pela opinião pública.Fundado em 1838 .ainda ressoa na

histórica cuitural dessa entidade apersonalidade de Pedro n. que lhe.emprestara não só valor pessoal comoo prestígio do Impé.ri~;. e desd~ o entaovem o Instituto H1StOflCO e I..~ográ­fico. prestando os maiores esrvlços àcoletividade.

Sr Presidente a Comissão de Edu­<lacão e cultura' é favorável ao Pro­jet'o; e assim se manifesta em nome­nagem a essa Instituição, qu~ semDregOzou e deverá gozar do maIor pres­tígio cultural dentrodo Brasil .e nomundo moderno onde é contmuamen­to citado seu precioso acêrvo cultu­ral. (Muito bem!)

(* )Náo fol revisto pelo orador.

DiÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: lJezembro ele 1952 1+111

Fis un1 110me (lue a1')rlW~ p"onl~n­

clado de.•nI'rt~ a·,<; maiores emoçoe,<;1)orone o P.rce1'·l,<;I'O ,1(' Zabreb é hoieo ~ímbolo no m"~H,,10 d'l I"'rp1" a"t('a iID"iedade a Cl'Ue7a do mundo co­munista.

A Cortina de Ferro, aue ~:11)e ocul­tar r"litol' crime,<;. não lo':!'rrn es~on~

der do mn"rj" civilizado a ignomíniado seu martirio,

As democracias estremeceram dehour~or. protestaram e se comoveram"nt.e es.sa prisão. esse sa.criflcio, eSSflto,.tnra que ainda não cessoU.

Raindo do calabouco, (I l!randf' 'Ar~cebisoo continua sob liberdade vi­~iada.

F.1evando-o aO Cardinalato, Pio XII!l1,lio. de público, aprôVar as suas ati~

tn~es.

(:lue mai.s noder.!a desejar um ver~

dadeiro sacerdote?

Que o ato do Santo Padre desça.sôbre l\ Iuguslã.via como uma bençãonue leve os 000 a dirigem a reconhe­cer o t.esouro de paz e de felicidadeque o m3,rtlrio de Momelhor Stepinaercnrp.senta para os destinos de suaP:U.rla.

11: anora, cue rendi a minha como­vida homenagem ao grande purpu~

ndo m!rtlr, volto-me de novo paraa BahIa. e i\ sua Sé prlmacIal.

Velhas Igrejas da BahIa, mosteiroslO! conventos, que r<'uardals na mude?;da.'l nnssas obras de arte, os testemu­nhos da." atividades que, no passado,con~lram B Iln'eja e o Brasil, YLbraina Imponência dos nOMOS srcabouço..••noTOue a Sé prlmaclal do BrMil e.c;t{\.DO.~tll M ll'l!'ar 1\ (!ue se ajusta.. na.Tl!l.tsa!!,em a~o Cátedras Episcopais daT"-" da ~::lnta Cru:>:.

n ,<:Ir. A lmf$io de Crzr?V!lllo _ Per.mIte V, ~ - um aparte?

O SR. CICERO DE VASCONCELOS- Com todo o prazer.

O Sr. A1O?fslo de Caroolho - E dai!\ dunla fu.ot.tca do a.to que criou otI!...c"!~,, car(1lna1ato brasileiro: de terl1tinl"ldo a 'aa.hIa, a. primeira Sê do"",.,,-n. " de f"!!' ~!em!ficadouma figura,.,,."'~",nte e ilt1-'ltre do anostolado bra.ol~"i,.O. Mmo ,., o C!trdeal Dom Au­!!'ll,~t-l' ,lr.,ti!'o da Silva.

O S~ ~TCFR ODE VASCONCELOS- A!!1'lId~o (! 'l.1J!lrl!'! de V, Ex.-. Que1ntemr"ta tl",.felbmente o pensamen~t.() de !iiI~lnto Padre,

Sr. J3re.slõ"nte, e"1vio de.~t(\ tribuna..,,., F.Ymo. Sr. Dom ,A''''u.~to Alvaro"'J ~ílva e ao novo I''1.t6lico da Bahia..'I ml1.1hil, congratulacão ardente e sino""ra nela. excetlClonal dt..t.l'1çilo que'l"'~ """~ ~p. I'onferir Pio XII, o Papa" ... •...0 do p,.".~U.

Fra ° mJp tinl1ll p. di.?:er ('1"lft"""11',' 7f,-r"fto ,",to",' Palmas, O oradoré"""'" .....ir>' "",f.(ldo) ,

O SR. PRESIDENTE _ Está fin­da a hora da sessão. Antes de en­cerrá-la, lembro aos nobre Senadores,?:!e p~tá ~o!'''o''an''. uma sessão ex­,'~orrt.'~l\!'1a d" C'1nnq-"osoo Na"iar"l.no ec1lflC!o (ta Cânlara dos Deputado.-,

Lo.

,1".;1) íundamento. se 11 0, f~s~emllator da mat érla, ,o meu nobre amí- I E' o cardinalato. uma honra veraa-r E' a Sé prtmcclal do Br~.íl .'l'dIil;:JrOV<JM4'>. Q:..e se (,., '-I, :.{,~e o se Senado.' Ivo d Aquino, Idcíramente excepcional para os p~,ISE'GI E' Sé d D P -d F d.··· ~<-l~1·· ,,-I.c2(;,0, E~t'" c ebate. contudo, serve para a que pertencem os que com êle são .8 e orn em o l.I'.I" ••• s

t·:"tuu certo dê que o prvnrro .10,:-, esc.a.vcvr li opmíão pública, \,te que agracíaâcs. sardínha.1.a,:·o<" ter......~r~m," I>r.uel', s"?~o o Senado não e responsável pelo re- Ú Código do Direito Canônico, den-' E' a Sé de ~f1'1dt~.•~ i·';'O'lt,~ld.:t\e;~non. ..., em d u; di . r-" ~_U rorua. I t.ardamento dessas votaçoes. nínd os cardeais declara qua elo~ vultos da hlstórta na 1Ol1,1. '.C\ .nuue a., liC_<' 'u,,~e,,-,m iní-am.mtes el Aliás, não há retardamento, como cons~tuem o senado do Romano~Po~- tores, na nossa terra, n vo ,;.-,'.'ntl' daq~~.UO"~,dJ'-'r~"lO ti, lPpré,';;"?"p~~ explicou o nob! esecacor Al,OYSIO de tífice e uc lhes eabeesststí-to como ie-reja. l1l!!s,do pl'~'Jrio Bradl ,l,Cl,L, estava a "'''''J (I"., "_a_"."~, i Carvalho E' ciaro oue a LeI de Se- . ~ , . . A purpúrtn c~rck1'1' "1'1 de Dom Al'-feita . m· "0"0 oue ao em ..'" princípaís conselhetros e auxiliares no '. .. .. .•. ., .".e~"",,, por, li. H;-" ,..u.. '.' "" Igurança NaclO.nal, ainda a se~' vo- ,~." ~.'. ",' ,; -rusto COI1ll.1·.1Ir'l 3'J trono 2 rnU'>d.I-copal

vez de ~er, n ....(;u .••l ,,~.a f./.ú .. , ''''~ tuda não serio invocada para Just"-I governo da I rrejn , ",a?,. adernais, os e se r-rue na vetusta coteoratpela autoriuac;e e",np'::ente, fo' ",,-, .' r .' - . . _ "r'. eleitores do sumo Pontlflce, caben-te- quo ' e, tpan-ado pelo De leaado de polícia Íl{;,U, 0;1 la{~, ~ prisao a~ jorna ista, lhe a faculdade de votar e ser votados, baiana, um e.,,:),en~or e I'''''a ~l'flndezatabém envotvido na acusac.,o . Imas d~-a precisamos ~ para que fC~~- Recai sôbre as nações a glória dos cue bem sr- vem ajustar às :::lonai' do

E' necess.rno, SI' t';'eb:aeute, qu:· nham flll~S os abusos ", que. se re re seus representantes em tão g'orioso sen passado.. . 'o :::ienado ap:'e~~ II votaçao da Le: lo nobre ::;:?a~or 1':0 d AqC:l11O." . Sei1ado da Igre'a. Qnero nrofenr. desta Lribuna o "~-de 8e'?:urança ia aorov..ida Dela Cu' Sr. Presídcnte, e como S~nadoI . "'. J , u cha éu 1'>11' [lo outro nrelado '1 nuern o ate QP

~issiià' Mista' de Leis COlUnlemel1t~l- por esta c~daAde,qu~ venho 1?rot:e~tar ,D::stm.~~t Pio XIIB 1U;~se emta ho;ra Pio XTT b,.,,1' óm glorificou. elevando-ores , E' preciso Que de vez se acabei-i contra a violência ae que f01 vtume _ar~mallvlo para? rasl. 1 s o;sóa ~o l''1rdjn~''1tó.êsses institutos anacrônicos e pZ!'Í- o jornalísta ounos ,de Lacer~.a, e es: mais esplende porqt:~ e~'lio ve \ P,,;:, de Niio é filho da 11l"~~~ tona. ma- ozosos da ditadura enuuis.ados 1.4 re- teu certo da Naçao. <1Ift/.to bem, de um d~s malS nOuavels m:mif:o. mártirio ,., .a'!Tnu e!~1adi'o de tôda.'- a~,ime dencocrático. muito b2111. palmas). no:--- eplscopado ~ ,v~m g o: .1car.a n"~0l:'~ domo"rát1cl'"

O Sr. Ivo d'Aquino - Permit,; V I O SR PRESIDENTE _ Tem a sede,epi~copal que mlctou,a.hJerarqUla 'Dom AloL-io Ste~i~ac.Ex.a um aparteI' . . . . ec1cslá.stlOa na terra brasllelra.

O SR. HANIlLTON NOGUElttA pal~avra o nobre Senadol Cícero ae D. Augusto Alvaro da Silv.a é, no_ COIU g1'ande pra.ezr va ..concelos.. T' epi~copado nacio11al. uma fl~ra _a

O Sr. Ivo d'Aquino - Já disc.O!·, O SR. CICERO DE VASCONCELOS lue se não podem regatear adm:racaodei, no Senado, em uC;;~, a respeioo (Le o seguinte discurso) - Sr. p!'esl- e encômios.de um projeto que aqui transitava, dente., ouvimos no início da sessao o Bondoso e austero, culto e modesto,sôbre a clrcunstanda de se proces- discurso do nobre representante da o arcebispo da Bahia impressiona pclasarem jornalistas como incursos na I Bahia, o SI' . Landulpho Alves. que nos or1entacii.o superior que imprime àsLei ce segurallca Nacirmal, deu a notícia, confirmada pelos des- suas atitudes e pela inflcxibilidMe do

O SR HAMILTON NOGUEIRA pachos telegráficos da Cidade do ya- seu caráter._ l"olgo' de ouvir esta llsoevel'ação. ticano, que tra7..em a-o País a radlosa }i"·".O do Recife, viveu na mocidade

O Sr. Ivo d' Aqutno - Entendo co- ,:omuni<,.ação de que o Santo Padre. SI' (l vida pernambucana. com a CJ.ual semo expliquei na ocasião, que OH de- nreencher as "agas abertas no Sacro '.11e acentuaram as linhas mestras dolUas de llnprensa nevem ser configu- Colégio. co:ltemplura o Brasil, conce- caráter rígido e afável.radosc ~la Lei, ae ImpreflSa. Isso 101 dendo-Íheum terceiro cardinalato. Por ml~itos anos vigário de São José,a, proI)oslco ae ?roJeto, que concc- Reiteram-se destarte aos marcas de todo o Recife enaltece a operosidadedm anlStla ,a um, Jornallsta pl'Ocesstl- predileção c deferência do santo Pa- e a I'h'1egacão com que se consagrouao pela Lel de Segurança Naclon3:l. dre Pio XII para com o nosso P~í.s. às aUvidàdés' do 1nunU8 paroquial. AE. eu, que .:iempr; h~Vl:, ~ne~~o am,~- Ainda não há muito, o ilustre Vlce- vasta e imponente Matriz de São JosétIa, def.ue. qu~ n...o ~e ur.. ta.;;·e de, cn- Pre"idente des~a Casa t~azia-nos, da. aindag:uarda as ressonâncias da suame pO.ltICO, ,otel a lavor. do pr~Jeto, YiFita oue lhe fl'z;er~.. na CIdade Eterna, eloquente palavra e proclama, nas rea­exatame~te por~ue o délitc ~t~'lbUl- uma Mcn"aq'err d:riQ'id:' a-o congresso lizacões do presente, o êxito das suasdo ao Jornallsta es, ~onflgurava ru:; Naciona, ea'l POV? brasileir? em cujos magníficas inicitivas,LeI ue Segurança. Ja .que y. Ex, conceitos ~ diretrmes sugerldas se pa- Em 1911 a Santa Sé 'o nomeavafalou nesta leI" desde Já, afIanço a r---tpavam o interêsse do pai Comum b'V. Ex," que enndarel todo~ os esfor- d 'C . t' d' d lo prof.tl'esso e pela L<;pO. Iços pará que, se possivel - e penso a ::lS:m a e pe 'U'l1t . Cr'uz O eplscopado, envo ve,. ,110 pensa-que o será _ até o próximo dia 15 feliclClll.de da ter.-ade S a .' mento e no sentir da Igreja, um trl-

. , r<heg Vlf, nos d~l)ois a alYl~areira. i.&-- 'o Senac:o aprecie as emendas apre-- .J. a. - , " .", ..',. phce concelN-. .sentadas na Câmara .dos Deputados notiCIa de que S, Santidade e~olhe..a O bispo é PaStor, Dout-or -e Ponti-ao Projeto oriundo desta lJasa e deo Brasil par!, .sede do ~VI Con- fice.autoria da Comissão de Leis Com- 7,res.so EucarístIco Internacional, o que Pastor, êle empunha o 1?áculo, sim­plementares. Sou' reiator dessas no.~ depara a oportunidade de o.~entar bolo do encargo que lhe ~ncumbe deemendas, e em virtude dos. fatos ·a l'OS olp.o,~ dos que, em g;ande numero apascentar uma plute do divino reba­que V. Ex,~ alUde, eU mesmo toma- .,os h?o ,de visitar. a pUJlmça dos nos- nho, defendendo-o contra os lobosrei proviClências para quc o projeto. sc.<; ~l':ntl:rnentoo reU?-'l0s~ e a exube- devoradore..~.seja votaao at~ aquela data, se ne- rí\nCla do." pot.encialS da. beleza e ~e Doutor, a sua palavra esclarece 38cessáno em re,,'1me de urgência. engrandec;mp.nto econômlco e sOClal consciências e forma as profundas con-

O 8r. Aioysio de carvalho - PeT- que o nosso País c!,1Cerra. vicç6es Que enriquecem as almas nam:te o nobre orador um aparte? Agora, o ato do santo, Padre digni- preservação da fé.

O SR HAMILTON NOGUEIRA fica sob!'emodo o Brasll perante o Pontlfiçe, êle junta o sacTlflcio pes-_ Com muito prazer. "1''''10~ colocando-o no qua.rto Iug~: soaI a,o .•unremo sacrifício de Cristo, a

O Sr. Aloysio de Carvalho _ Aliás nelo numero d?s seus representant "'uem represent.a na plenitude do sa-é justo afirmar-se que hão há demo- no",Sacro ColégIO, il na cerd6ci<i, que não somente exerce,.masra demasiada da parte do relator, ,01' mui~ anos ~ol o Bras , transmite àqueles sôbre quem impõeporque, desde meados ae setembro, A;mérLa La,tma, o unico pais agra- as mãos, na perpetuidade estabelecidafomos alr-crvidoo, principalmente a c~qdo com a honra do cardlllalato. Delo Divino Mest.r.e. Dom Augusto foiComi.."São de .I"inanças, pelos traba- E, ao lembra-lo, reponta-nos, das bispo de Floresta, em Pernambuco,lhos do Orçamento. Como a lei a que uévoas do passado. a f~ra heráldlc!l. da Ban'a, na Bahia,. e é o atual arce­V. Ex." alude realmente foi emen- e bondosa de Dom Joaqmm Arcoverde bispo de Salvador.dada na Câmara requer estudo da de Albuquerque Cavl'.lcante, para quem A margem dessas caarcterlsticas es-parte do Senado.' a_púrpura cardinallc!a foi a con;saV'!,- senciai,~ 'do episcopado, o apostolado

• " _ _ ~~~(l de ~ua.s muitas virtudes de cldadao de Dom Augusto apresenta m~lt.lplasO SR, fiA.\1..lL'l'ON NOGíJEIR"A ~ de saçerdote. atividades sociais e' religiosas em 00-

- Ag~aaeç~ as, palavras de ,V. Ex:. A hi.stórla do cardinalato da Capital nefício das almas.u~ ~;De l~~radd~~;zn~a-ar~ ~om~: da R~D?bUca" que tão gloriosamer:te }~1n!::1l~m e.c;queceu ainda 'J luta.. que

qb S ' g AI . Pd C ih se inclcIa,va. tll1~iu-se de novas refu1- nao fU!!1U mas que soube denodada-re ella ':iOI oYSIO e arva o . ' , o, .,

porque sou o relator da matéria. Ná ~cnciM co~ o cunho pessoal que ~~~ m~nte,. enfrentar, mesmo perante osComlss' . ae E'inança.'> realmente fi- <ll1beram Imprimir Dom sebast tnbunals, para defender fnterêsses sa­

camos d~ tal forma ab~ol'vidoS no es- T..eme da Silveira Cint.ra e Dom Jaime !!,rados da I!!reja, t'ilinendiados e sacri­tudo 00 Ol'<;.ame .lto, .IUe não s6 esta, 1~ B:lrros C~ma~a. Quan~o .em 1946 legoament.t! usurpados.como tamoem a Lei :te Imprensa Pio XII, no mtUlto de atmgl1' o nú- Ma,'.! Dom Ancwsto não é somente odeIXOU o.~ "e~' \·otaaa. . , 'l'lero simbólico dos setenta cardell.i~ bispo austero e lutador que todos ad-

O Sr. \.01iS1I ae Carvalho _ Aliás ~!zera l',~ sua.'.! primeiras no.meações miramos. E' também inspirado poeta.hvuve.<;,se ou não li nova Lei de Se- '"Iaar o Sacro Colégio, o epIscopado A interpretaç.f.o religiosa e filosóficagurança, Se CrIme el'istisse na ativi- l,!asileiro estrelejara com a designa- que nossul da virh. sabe acrescentar cdade iornalística do SI'. Carlos de "ao do seu segundo purpurado, o emi- sentido poético que nele descobre.Lacerda. não ~eria a Lei de Segu- nente !l1'('ebí~tlo de São Paulo, Dom Como Leão XIII, que na sua glorios:>rança que incidiria sôbrc êle. ma.'.!, 0""'10'.1 Cnrmelo de Va.~('on('plOS Mota. sonectude comnunha maravilho,<;o~ver­Sim, a Lei de Imprensa .l1;;;te ~ 11m A a~'io ·""i,<;sionárill e civilizadora .oso latinos. o Arcebisj)<1 da Bahia. emdos a.8Pecto~ ,l1criveis da violência de ~., torra bandl"j"!l.nte, dp,~de os quadros "'11ei(' Õl" tõdll !l avalanche das preocu­que foi vitima. ~~"HO,.OS n"l ropt·""'''ese até a~ e,<;plí\n- ~"~0",O no ~eu ofírio. revela, em magls-

O Sr, Mozart T~ago - E' por isso "'4n~ realiza "ÕC~ df' .,,,1tl1r:< "('li'1:io'<;8 ','ais estrofes, nem sempre acoberta.que nreri.Sall'N 'lpre""ar vot.açã-o da ~ no ifofo",.,H'--·-" de "ida crist:'\. one rln~ '101' dseudônimos, o astro e a ins-Lei dr Tmo't"en:...a. l.1"\"n+'" U."t'l ,",o("tqlU''tll o nnnoram~ reli- -':~'=''''ão. -

O SH 'HA'\HLTON NOGUEIRA '';(1'''' ,.~~ ""o~". n1.,,, re(,E'hia da San- Mas não foI apena~ !l nes.<oa de Dom- Agra"f'':o os apl!!·tes com que fui ·0 eo~ ro ~""M'''''O~'~o"t(' ria ,<;Un deci- ~''':msto que o ato rle Pio pro.. dl'ls­h~"'l"!ct() p ''''''''. ') apelo que faço 1""'0 l"fluência nos de,stinos da nos.qa '1:"('11 a. enaltecer, m!l.~ a própria Ba.nao ell',olve n('nl1lJllla censura ao re-' prdTh. hla,

14112 Quarta-fúira:3 Dp'A'.embiO c'e 195Z-- ..._--- -~-,.p;;

SE~Ã:bo- FEDERAI_

Atos do Sr. Diretor Gel':Ü

Projeto de Lei da Câmara número114 de 1951 que ueclaru de u.u;aadfJpública a Oarnnanha Nacíon« dI'Ed.llcand;;rk~ ('r:>tnit"l' crm sede MDístrrto Federal.

Deferir o requerímento em que De­nedita Pinto de IL';:uJa, Oficial Le­gislativo, classe K, solicita quinze n5)dias de licença para tratamento desaúde a partir ti:" 1," de dez .mbrode 1952;

Conceder salário família a Ele"lsinaMartinez SIlva, Oficial Legíalatívo,Cl[1&Se J, em relação ao seu dcnen­dei-te Ronaldo Martfnez Silya, a nar-th de 2,1 de outubro de 1952. '

ORDEM DO DIA

- suplementar 4\ Verba. 2 - Material Agricultura o crédito especial de Cr$- ao Anexo .11. 19 QO Orçawento Qa 300.000,00 como auxílio à AssociaçãoUnião àe 1952 (Lei n. o 1.4ll7, ue li Rural de Cruz Alta, Estado do ~-tio

de dezembrode 1951) . Grande do Sul.Projeto àe eLi ela Câmara n.v 27'.1 Projeto de Lei do Senado n.v 13 de

de 1952, que autoriza o };'cder Exe- 19'52, que dispõe sôbre a defesa doeutívo a aorír, pelo l\ll11lSterio aa Jus, açucar inferior definida no Decreto-It.H;a e 1IIcgOClOs Lnterrores, o creuito lei n. o 1. 831, de 4-12-39. Iespecial re Cr$ (i\;O.(}()O,üO para íns- Projeto de Lei do Senado n. 18, de.i'.!aç"o da 1." oonrerencie .Regional 1952, que prorroga por três anos, a O Sr, Diretor Gcrnl, 1'0 u-o dedas l~açaes Unidas da América La' partir de 23-9-52, o prazo conce-rído -uas atrtbuíções resolv-u:tilla. pela Lei n .882, de 19-4-49, à l"edera ,.

'projeto de Lei da Câmara n. 290-52 ção das Bandeirntes do Brasil paraque altera sem aumento ce despesa construção de sua sede.ú Anexo n. 21 - MinisterIO <ia Jús- Projet de Decreto Legislativo n. 30uça - para o exercício de 1952 (Lei de 1952, que mantém a decisão ton . J 1. 4.81 de 6 de dezembro de 1951) _ Tribunal de Contas denegatória ao

A Câmara: ~ registro do contrato eelebrado entreProjeto de Lei da. Câmara dos a Diretoria de Saúde do Exército e

Deputados n. 5, de 1952, que concede 11 Congregação das Irmãs Míssíoná­subvenção anual à Companhia Na- rlas da Imaculada Conceição.Jional de Educandários gratuitos. Projeto de Decreto Legislativo ".

Projeto de Lei d], Câmara dos 34 de 1952, que autoriza o Tribl1nalRESENHA DAS MATtRIAS VOTA- .Deput.ados n, 14, de 1952, que eon- de Contas, a registrar o contrato ce- ---~--- ----.-­DAS PELO SENADO DURANTE cede isenção de. direitos de importa- lebrado entre o Departamento dos DISCURSO PRONUNCIADO PEL(iO Mt3 DE NOVEliBRO DE i952 çáo e taxas aduaneiras as toras e Correios e Te!.égrafos e a fIrma' fl, SENHOR SENADOR ATTILIO

A Sanção. farinhas de carne destinadas à ali- Th. Godoy Mata Machado. VIVACQUA NA SESSÃO DE 2&,mentação de pequenos animais. Projeto de Decreto Legislativo nú- DE NOVEMBRO DE i952:

Projeto de Lei da Câmara n. 77 de1952 que concede auxilio ao Capitulo Projeto de Lei dJ.Câmara dos Depu- mero 44 de 1952, que autoriza o Trl- O SR A'ITILIO VIVACQUA _ Se­Brasileiro do Colégio Internacional de lados numero 112, de 1952, que dís- bunaljíe Contas a registrar o contra- nhor Presidente, uma vez mais, sobCirurgiões em São Paulo. póe sôbre a prestação de exame, em to celebrado entre a Diretoria Geral a pressão de tempo, procura-se 'fazer

Projeto de Lei da Câmara nl o 161 segunda época 01' alunos dependentes do Departamento dos Correios e Te- senti! que pesa sôbre o Senado, tre­de 1952, que autoriza o Poder Executi- e condicionalmente matriculados em légrafos e a Sociedade Brasílelra de menda responsabilidade, como se ti-vo a abrir pelo Ministério da Fazen- série superior. Máq~inas e Motores Lin1itada. vesse soado a hora fatal para o país,da o créQito especial de Cr$ .... '. Projeto de Lei da Câmara n. IH; Pro! t Dec t L . 1 .. . de sérios acontecimentos políticos, 1'0-

de 1952, que autoriza o Poder Executi- roje cde re o egis atIVO nu- cisto ou rínanceíros. Assim, procura-194.331,80 para o fim que especifica, vo a colaborar na construção do mero 58, de 1952 que autoriza o Tri- s ecríar num clima de terrorismo ou

Projeto ode Lei da Câmara núme- campo de pouso e edifício do Aero- bunal de Contas 'a registrar o eon- d eapreensão em. tôrno dos deveresro ,177 de 1952, Que autoriza c Poder porto da Cidade de Palmeira dos In- trato feito entre a União Federal e a do nosso mandato. Destarte, comoExecutivo a abrir pelo Mínístérro da d!dS, K<;tado de Alagoas. congregação das Filhas de Maria que traídos pelo próprio zelo de bemEducação e Saúde o crédito especial Auxiliadora, para desapropriação de eumprí-Io, deixamos de ser a chama-de crs 13.127.430,40 para pagamento Projeto de Lei _da Câmara n. 193 terreno na cidade de Três Lagoas, :-1a Casa de Reflexíio, para votar me-A Universidade do Brasil dos saldos de 1952, que estima a Receita e fixa Estado de 1-.hto Grosso. dídas das mais graves sem o riecessá­verificados no Orçamento relativos aos a Despesa da União .para o exercí- Projeto de Decreto Legislativo n , rio estudo .e em alguns casos, semexerccios de 1946 a 1949. cio financeiro de 1953 (Anexo n, 2 ~2 de 1952, originário da Câmara dos termos a oportunidade de, nas vota-

Projeto de Lei da Câmara n. 138, - Congresso Nacional). Deputados que autoriza o Tribunal de çnes de urgência, tomar um perfeitode 1952, que autoriza o Poder Exe- Projeto de Lei da Câmara número Contas a registrar o contrato cele- conhecimento do texto das matérias.cutívo a abrir pelo Ministério da Fa- 193, de 1952, que estima a Receita e brado . entre o Departamento dos Não obstante o esfôrço e a profí­zenda o crédito suplementar de Cr$ fixa a Despesa da União para o exer- Corerios e Telégrafos e a firma tm- ciência dos Relatores - e aqui de­252.440,00 em reforço da Verba 3, cicio financeiro de 1953,~ Anexo n , portadora Téçnica Rio Mar Limitada. seJo salientar o brilhante e notávelAnexo 19 - Auxílio' aos Municípios .9 - Comissão do Vale do São F'ran- trabalho do nosso eminente coleg~- do Orçamento de 1952. cisco. A Promulgação. Se"'ador Ferreira de Souza - con-

Projeto de Lei da Câmara n, o 204, . Projeto de Lei da Citmara h. o 193., Pl'ojeto de Decreto Legisl<'1.tivo nú- fes~o que nestes dias turbilhonantesde 1952, que açrescenta um parágrafc ele 1952. que estima a Receita e fbra mero 18 de 1952, originário da Câ- da elaborm;.'áo de lei orçamentária eao Art. 45 da Lei Orgânica do Dis- a Despesa da Uniâo para o exercício mara dos Deputados, que mantém .1 de outros importantes assuntos, nã()tT"tO Federal. financeiro de 1!::52 - Anexo n. 19 - decisão do Tribunal de Contas denl."- c·')nsegui meditar devidamente sôbr&

P L . d C' n' e ., . d alguns aspectos do projeto e, só ago··rojeto de el a a~ara un~ - Mimsterlo da Fazen a. gat6ria ao registro do contrato cele- ra o estudo de S. E,'-c." desvenda ou-ro 2{)9 de 1952, que autonza a deslg- Projeto de Lei da Câmara número brado entre a Comissão Especial de

J 'do d M' . tros aspectos para cujo exame eu te-nação de Assistentes un lCOS o 1- 193, de 1952 que estima a ReceIta e Obra.s - 4 da Diretoria de Obras e' 'd d' t'.. I t na nceessl ade e mves 19açõcs e den!r.trl'io da Justiça e Negoclos ne· fixa a De,,,pesa da União para o Fortificações do Exército e CamHo 30 informações, que não podemos colherriores para servirem junto ao Minis- exercício financeiro de 1953, - Ane- Souza Mata. , nestes fugazes e agitados momentos,tério Público Federal. xo n. 20 - Ministério da Guerra. Projeto de Decreto Legislativo n 22 Não fizemos, Sr. Presidente _ e

Projeto de Lei da Câmara número Projeto de Lei da Câmara número de 2952, que mantém o ato do Td- cem isso não faço injúria ao Senado211 de 1952, que prevê recursos paI'a 193, de 1952, que estima a Receita c bunal de Contas denegatório ao re- _ uma idéia perfeita da repercussãoo proçrama nacional do petróleo' e fixa a Despesa da União para o exer- gistro do contrato celebrado entre a qUl." terão na economia do pais e n()para o fundo rocloviálio nacional e .á ckio de 1953 - Anexo n. 25 - Mi- Diretoria de Obras e Fortificações do custo de vida il.ste projeto e anterior,outras providências. _ nistério da Viaçã,o e Obras Públicas. Exército e A. J. Pereira L-eal. o cie n.· 319,qlle aumenta o impôsto

Projl."to de Lei da Câmara n. 223 de Projeto de Lei da Câmara ·n,. 189, ProJ'eto de Decreto Legi~lait\"o nti- de sêlo. Tampouco sabemos até que1932 que autoriza o Poder Executivo . P d Ex pont<, M emprêsas interessadas e M

b . 1 ,,~.. t" d Educação de 1952, que autonza o o er e- mero 49; de 1952, oríginário da Câ- mC'nopolistas, como O'S do fumo ser"-a a 1'11' pe o 1VJ.mL~ eno a cutivo a abrir pelo Ministério da Agri- mara dos Deputados que mantém o ~ """e S,úde o crédito e.,>pedal de Cr$ é . . C'" beneficiadas e enriquecidas por esta..N.OOO.OOO,OO para auxiliar os festej03 cultura o cr dlO especlal de r"'.. a~o. do. Tri~unal de Contas denc~a- inHativa em prejuízo da coleti.,ido.de.comemorativos do ~.a centenáno da 500.000,00, para o 1.0 Congresso Na- tóno ao re"lStro do contrato cel~bla- O Sr. Aloysio de Cartxzlho _ Per-

I cíonal de Fumo. do entre o De"partamen.to Nacronal,' m','t~ V. Ex.a unl aparte?fundação da cidade de São Pau o, . t . ~ , ~- ...·37 ProJe ,0 de LeI d.a C..mara numero dcs portLos. RIOS, e CanalS e,' a Elevll.- O SR, ,''ITII,10 VIVACQUAProjeto de Ui da Camara D. ~. 1""2 lt d' 't' :>. -

T~' ú 289, de . J'J • que a era, lSpOSllVOS dores O.LS SOCIedade Anôn,lma.. Co~" mUl·to p'razer.que revigora o artigo 1. o da U<'1 n - 'd" Le' I ..Ao'~ ~. .mero 1.116 de 30 de maio de 1950. da Consoll açao dns lS do mlJV'>iN Projeto de Decreto LeglSlatlvo, nú- O Sr.' Aloysio de Car1:alho - Ite-

ProJ'eto de Lei da Cámara nl 256, de ConRumo. mero 87 de 1952 que aprova o térmo ceOOu V. Ex.a algum memorial con-t · , Projeto de, Lei da Câmara número de ajuste celebrado entre o Departa- '.1'11. (o"!,<e projeto? Pergunto, porquhde 1952 que autoriza o Poder Execu 1- 5 te I t l' '"

á ' 319, de 19 2, que aI Ta o )ecre O-.el mento Nacional de Portos Rios e Ca- é prática frequente receberem os Se-vo a abrir ao Poder Judiei no n.& 4.6,55, de 3-9-1952 que dispõe sô- nais e a firma Estaleiros de Cons- nhores Senadores memorhi~ contra.Justic,a do Trabalho·- os créditos es- ~Aot ê' -

..., bre o imp'''' o do s !O. truções Navais Ltda. p]'(',jetos de a umento de impõl3to.pé'.eiai.<; na im,'portância, de C... .... 1952 A_.1)8lt.'298.30, para atender as despesas Projeto de Lei da Câmara n." 189, Projeto de Resolução n. 13 de ' COlltra """se no.o houve m~morial deeorre.snondentes a dot~ções do..s orça- de 1951, que reorganiza os Cursos do que constitui uma Comissão de In- nenhuma companhiá manufatora de

. t . I d C i quérito para n.purar Os fatos de :(lle cl!1:arros!mentos de 1950. Dcpartamen;o NaclOna a r ança. resultou a retIrada do Sr. Hugo Gou- O SR. ATTIL10 VIVACQUA _

Projeto de Lei da Câmara n. 261 Projeto de Lei da Câmara n. ~44 thier, Mini-stro PleniPO.tenclárlo j() :-<5.0 reccb.Í um memorial sqeuer des-à,~ 1952, que concede auxilio de. Cr$ de 1951,que autoriza o Poder Executi- V E • f b;')00.000,00 à Federaç[i,o Nacional àos vo a e()nceder facilidades públicas aos Brasil Junto Q S. M. o Rei do Irã. ~~L f'mpre.~a.~. _. x. az odser:­Odo:-.tologlstM para ocorrer r.s des- que instalarem !ábrkas de cimento a pedIdo do mesmo govêrno na. con- ça.-J que se lmpoc ao exame o ~"',d38 com o 1.0 Cou.gresso Odon~o16- no JA,fs. formIdade' da Lei número 1.579 ne ~aOo: '" realmente e~tr:mhável que em"'cft rea.ll'zado em julho de 1952.la ProJ'eto de Lei da Câmara n. 287 18 de março de 1952. .a~c de aumento, tão ascendente, asiSL 'J Pr j t 'b_~ 1 - "9 de 1951 emprésas inter!'ssadas não se tenhamcidade dCSalvador. Flltg,dO da Barla. de 1951, que aprova o Plano do Car- o e o de """",o,!çao n. 4. - .' movimentado, nem atravt"s de me-

Projeto dI" Lei da Câmarn n. 272, vão 'l\iadonal e di~e slIbre a ,sua ~ue refo~ma ? RegImento 1noe1'no d('J mmiais, em geral 1l1si.~tentes e pro-de 1952, Que abre ao Congre,o;.~o Na- execução (Sob. regIme de urg!\nna) ~~enado Federal. fusc,~, nem através da imprensa, nes-óonal - CAm~ra dOI; Deputado..'1 - o Projeto de Lei da Câmara 11.° 297, Rejeitados. ~a puhji' ia;lde em que são férteis, na.<,rMito mmlementar de Cr~ 3 235,00 de 195! ll.ue altera o Art. 63 do Titulo defe.q de seus interesses.em refor~o- de dotações do Orl;llm!"nto Ir - Serviço Tele~l'âfico Exterior - -'rojeto de I.el da c~mara número Dent;'o e'l'1 pouco abordarei &.sede 1952. da J,el n. 498, de 28 de novembro de 74, de 1952, que restabelece a deno- RSPllCto, Vemo..s, desde 101<0, que M

Projeto de Lei da Câmara n. !'13 1948,. minaçãode Professor .do Museu Na- emprêsas não serão prejudica<1as, (l.O

ri- 1952 que autoriza o Poder Exe· Pro1eto dI' ]'"el da Câma!'R núml'ro donal na carreira de Naturalist.l do contrári....Cl;tiVO ;, abrir. ~10 Mil"lstér1o da Fll.- 235. dI' 19:51 que autoriza o Pllel--T'. Quadro_ Permanente do ll/rinlstério da O ST, J040 VillasMas - Serao lll-rt'n(la. () çl'édlto de Cr$ 14.000.000.~O, F.!recntl"o a abrir !lO MJnistérlo dai E;lucaçao. t~",mentf beneflciadns.

Sessão de 3 de Dezembro de 1952;;;egunoa discussão (2. o dia) <10

Proj,,~o de i:teforrna Constitucionaln. o 1, de 19:>2, que dispõe sobre aauconomia do lJislDto li'ederal (apro.;vauo em primeira díscussão em 27-11­~19,,~, com parecer, sob n. o 1.248,da Comissão Especial de Reformaaa Oonstttuiçâo i , .

JJISCUSS~10 u.nca do Requerimenton.v 520, de 1952, solicítando a ínser­çao em Ata ue um voto de regosíjopela nomencão do arcebispo primazdo Brasil, D. Angusto Alvaro da Sil­va para o 3, o Cardinalato do Brasil,

, LLvanta-se a sessão as 18 no­IaS e 30 minutos.

hoje às 20 horas e 30 minutos; desíi·110 para a de amanhã do Senado, aseguinte

,

Qur.rta·fc·ira 3---_._---..,...---,.-----------,....,...- Dp.·H!mbro de í 952 14113=::!!li

o "'!l. A1."]'TI TO VIVACQUA -I muitos hJ"~el:s pá')lkos - n aparên­••. aJ:lUilt'llW oenenciacas, como diz cía de que estamos em ruínas queo no ore Senador JOÜO vníascõas. .ião díriam os e~t'ld;~tas europeus.

Sr. F' re"i-t -nte, não aceno tarnnem, aouêles que herdars m W'13° til' CO')­u 01)11· ~·~JJ.3 de pot ~e tratar de na- (2~v.~.L;,ciõ:ÁS t.nH2il·~s np. (111"C' ~ru:'~u~s l:

li" . Ul;c"'lJu,,~I, ou mesmo. de vicio, têm <te onrren: ar OS maís angustio-~ ....d1 l.l l..lv ~ .. _J...<_":: '-,1, .. ",..).::1 ....111..- ....1' vi ~Ul:'J probiemus a.a lllStóri~'t!

u-J «o tu.no - devam as taxas sei Poderão responder-me que ~ambém[,o,. ,1«.' S..lO rnciaem apenas sô- lá os impostos são elevados. Bim, masIre' o L.alliUJte, e, sim especialmente 'lÓS no Brasil temes coeficiente de,~.~.: ~ d "l.lte de produçáo, a t0111;. cribut.,r,o que já excedem muitos au, vJ ",}>ü~,ú. f!;- es-a ronte que e.'>- los países fortemente taxados.ta.no, 'hHl.;.,lcto, com o tunesto co- Quando Pinay, o grande estadistam'a:lv de .'ncerramento de vida. antes desconhecido, surgiu ímpressío-

"'~·f"as preocupações qu esão gran- iando o mundo através de atitudesues ~hl ,ü~uação etc tuncíonalísmc claras e sinceras, e decisivas, propôs

pu. líco, L,IIl1':Jém não poue despren- 10 povo mn p.~oto de confiança comder- se de questões tundamentaís, o Governo, para enfrentar a situaçãoé011Iú ;\.~ relacionadas na hipótese. angustiosa da França, a primeira pro­0,"'1' a sort.; da economia rural e os vidência, que se preconízou.. e porêler.terosscs {te milhões de consumido- lenominada solução de facilidade.(,~. do.- campos e das cidades. foi ü de e'evar os impostos. Inaugu-

Cor.sidero ainda, talvez .com maior rou, porém, o govêrno fazendo uml(l'avldadc do que muitos ilustres de- anelo ao civismo fiscal. não Só o el­tensores da causa do tuncíonalísmo, vísmo dos contribuintes, também oo problema dos seus vencimentos. E civismo dos arrecadadores a fim dedos mais graves, do ponto de vista -ião se acumplícíassem na fraude.soe.a, porque se tra~ de um" classe Pois bem, o programa Que empre­enquadrada em atívídades das quais endeu. um dos mais imponentes e ad­nao podem deslocar-se, c u.m_a PC!- miráveis. objetivou detençâo do custopatua prisioneira de repartiçao pu- de vida e s..neamento de moeda e nãoblir:l1 mesmo porque nossos _ambíen- se utjlizou de providências que sacri­tcs de trabalho quase .lhe nao crere- ficassem o povo. Vo'tou as vistascem ,areas de aprovcltamento e de para o aparelha,mento fiscal, pro­emprego. Ela, na sua quase ~enera- ::urando tornp.-Io mais eficiente. E1Jdade atravessa um do..~ malS tre- aqui cabe uma circunstância curics"l:D1~I.dos, dra~as. , . 131lÇOU mão da anistia fiscal, que pas·

Acndlto Ja. se encontre a. malOr sou a reprf'~entar não um deficit 'lapa~:te .do fU,nClOll~llS11l0. na f,aIX,a da arrecadação, mas um item de contri­pnO'<lçao que.m sabe Já I pel.et.lando buição. Os contribuintes compreen­D1êSmo na falxa da fome. deram que estavam diante de um es-

Sr. Presidente, o problema não é tadista sincero e segu!o, que surpre·Só de funcionalismo federal, mas tarn· endia n Nação. ConfIaram em suasbém do funci:ma!ismo estadu.,.l e mu- promess•.1s e também temeram a mãonicipal e O das autarquias assim de ferro de suas ameaças. Apelou in­como o dos pensionistas do Tesouro. sistentemente para que os contribu-

Por que, então. protelarmos em intes faltosos acorressem aos guichesnossos espiritos a consideração de ou- governamentais e ali efetuassem seustros problemas? Por ventura, os mi- pagamentos e concorressem para oslitares também não sofrem a penúria empréstimos nacionais. "Em vez deda agravação crescente das condições ..õumentar impostos, disse êle: - ode existência? Estado inexoràvelmente manteve o

Peço que o Senado reflita sôbre a nivel da tributação e me~mo em al­responsabilidade do Govêrno ao qual guns casos ° reduziu. Evltcu a agra­competindo a inicú:J tiva constitucio- vação fiscal de que em presença denal de aumento de vencimentos pro- conjuntura econômica e exigênciaserastina providências e não col'1,bora noliticas, foram obrigados a utili:r,]rcom o Congresso nes soluçõ~, e essa os Govêrnos precedentes, com osresponsabilidade que se agrava, por quai~ me declaro solidário".isto, e ainda por haver encnrado o Sr. Presidente de que preclsamos éproblema apenas pelo ângulo do fun- de rigoro~a revisão do aparêlho ar­cionalismo civil. • recadador e de reabilitação, nessa

Assim, os inevitáveis encargos do matéria, dos nossos métodos não sóErário não fica.a:áo ai! técnicos como de uma orient.3ção mo-

Sr. Presidente porventura os nos- ral e cívica no terreno tributário.sos est..,distas federais e estaduais já Para realizar-se uma arrecadaçãoperderam tOOa cnpaddade de imagi- eficaz, não teriamos necessidade nemnação ou concepção e não encontram mesmo de uma reforma administra­outras solucões senão a de aumentar tiva. Seria suficiente um conjunto 111'impostos ....: êSse processo singelo e providências elementares talvezestupidamente demag6g-ico de apertar meras orde11l, de serviço, ditadas como comutador mágico das rej»Jrtições autoridade e espirito público, a 1'0­!L<;cais? meçar pOr uma atitude enérgica e

Digo estupidamente demagógico, moralizadora em relação aos funcio-porque, em virtude de uma certa in· nários do fisco - e pela criação decompreens{,O das massas e não escla- um clima fiscal de lealdade e confi­.reclda pelos politicos e explorada lJOr ança indispensável na execução decletermin:ldos setôreR da imprensa, se uma política fiscal. Não faltam nil.Ssupõe que estamos l-ançando às féras repartições da Fazenda públicadíg­tributárias os abastados e os ricos. no.s e capazes servidores para essaVas, na verdade, o nosso Ristema tri- renovação, e nesta elogiosa referênci4butirio t.>:.tseado em impostos que re- envolvo o nome do ilustre Diretorcaem pesadamente sôbre o consumo, Geral da Receita, Dr. Cesar Prieto.I exportação, a exploração de nossas Ao demais a quase - totalidade doriquezas indústrias e profissões, habi· funcionalismo público condena ostição, afeta diretamente a população privilégios e os abusos dos funcionâ­Bll8 condições essenciais de vida. rios fiscais - privilégios e abusos que

se nós no Drasil procuramos dllr se refletem na opinião públiM, em- e a todo 1'.'lSt:mt:l assim procedem prejllf.zo de todo o funcional1mno.

Uma arrecadação, dentro dessasaormas e príneípíos dependeria, 30­bretu.,o, cio Sr. Mir:.istl'o da Fazendúc dos chefes; desta forma. poderamosesporar um considerável aumento datríbut. çao geral, calculado por e&pe­cíalístas na matéria em mais de 20%(vinte por cento) das receitas orça­das. Por outro lado o crescimentovegetativo da nossa receita autorizauma previsão ma.or ,

O Poder Executivo, além de seualneíamento em relação a êsses as­pectos da questão, conservou-se à dís­tãncía no estud odo problema tribu­tário que os projetos em causa en­volvem.

Sr. Presidente considerando, comoconsidero, o probema dos vencimen­tos dos servidores públicos menos ra­vorecídos. um agudo problema socialnão podemos deixar de solucioná-lopela razão d.} falta de recursos fi­nanceiros. Até mesmo a emissãouma vez rigorosamente disciplinada.seria uma forma admissível e' quemsabe muito menos prejudicial do quea majoração improvisada dos tributosE' uma funesta improvisação que seoereníza nos seus efeitos.

Não escondo minhas doutrinas di­vergentes da maioria, no tocante àsemissões. como recurso financeiropreferível. em determinadas circuns­tâncias, ao apêlo da tributação. En­tendo que o nosso meio circulantecomporta elasticidade: e elém domais' as emissóes podem ser feitasdentro de um mecanismo de recolhi­mento, que as .restrinja às necessida·des eventuais.

Em oaíses em estado de crescim:mt."lnerma'Í1ente. como o nosso ,a questãoapresenta com caracteristica inteir'l,­mente próprias, e espeCialmentedada a capacidade de absorção doorganismo econômico, não s6 da moe­da com os demais meios de paga­mento.

O que cumpre consideror é que oorçamento, devendo necessàriamenteincluir os encarg'os do seu funciona­lismo. nê'e compreendido os empre­gados em obras, diaristas e mensalis"tas, não se deveriam debitar. apenasem conta dêste as providências doaumento de tributação.

A ,z,titude do Govêrno tomada atra­"és do Ministro da Fazenda tem sid·),entretanto a de colocar o funciona­lismo como periGOSO sangue-suga deTesouro. Assim é que procurou situara qeustão dentro de um irredutíveldilema, antipátílco para aquêle e tam­bém para o Congresso _ "sem agra·vação de- impostos não poderá havermelhoria de remuneruç1iopara os ser·vidores públicos".

A incompreensão que se procuraformar em torno do funcionalismoconcorre para êsse desfavorável es­tado de· espírito com que se exami­nam as medidas tendentes il aliviarmisérias pelas quais êle é o menosresponsável, pois estamos suportandoheranças de erros e vicios da vida po­lítica e administrativa e do Brasil.

O Congresso, por sua vez, já sedepara, a esta altura, na undécimahora, na dUra contingência de ape·lar para o aumento de tributo. E'preciso, porém, esclarecer Il' opiniãopública,

O Congresso Be encontra. n~ssa si­tuação pela falta de um estudo sin­cero, oportuno e criterioso do PederExecutivo :;ôbre a. matéria.

Entendo, Sr. Presidente, - comonosso eminente colega Senador xer­gínaldo Cavalcanti há pouco frisou,realçando mesmo o quadro dramá­tico dos servidores púbt'cos - que Gfuncionalismo carece de providêncialegislativa para minorar sua situa­ção, que cada dia mais se agrava, Eo problema a mim se apresenta mui­to mais sério, quando não se limiteao funcionalismo federal, às autar­quias; compreende além dos servido­res dos Estados e Mumcrpíos, os mi­litares.

Daí termos, dentre em pouco, queenfrentar, novamente. solucões asmais difíceis: dai por oue devolver.mos ao Govêrno a respcnswbílidadeda situação. ll:le não deixou deorganizar qualouer plano de reduçãodo nmcíonatísmo, como nada 'fêz paraajudar o Congresso a elaborar a so­lução financeira do problema.

Neguei, ontem. meu voto a algunsdísposltívcs do projeto aue dispunhasôbre o sêlo, porque agravava deter­minadas obras e transações de formá1Je~'1.da.

, Hoje, depara-se-rios clrcunstâncla::tue, pela sua particularidade, causa"'~an:l.e extranhez-i a ouase todos nos­sos colegas: o silêncio absoluto dascomnanhías interessadas. O fato fez­me lembrar um pensamento de Dan­nunzio "O silêncio é um hino semvoz".

As emprcsa.s atingidas disnõem det,odos os el{'l'18ntos de informa-ção, dedivulgação. de publicidade; no entan­to. nenhuma delas, em face do pro­.ietado aumento fez a menor recla­m3cáo.

E.ssas empresas dispõe de um merocado esr.antosamente crescente, não;,6 pelo nosro aumento demo!l'ráficO,eanlO tl1mbém lJoraue M mulheres'1a'S~D.ram a el'<rrossar a infinita ma.s~Sa de fumantes.

Elas auferiram no ano passndo lu­cros vissiveis dentro da casa de qui­nhentos milhões de cruzeiros.

Como Rabemos, o comércio e a fa­bricação do fumo e.otão pràticamenteconcentrados nas mãos de um ~rupo_

Pois bem, diante dl1 tabela ora emvotação, o 0ue va.i interessnr às com­ryanhias é 'a deslo('acão das vendasdos cigarros de baixo 'preço _ iá nlio.OOU mais fUm2'J'e, :m's rm,anc'lo o fui~ei como l'ram insurortávei.~ os "ma­ta-rato~" - para os r'I"" ":'f,, m'1.iorlucro. iustame'1te os tabelados entreCr$ 3,20 e 0r$ 420.

Sem dúvida alg"ma 1lS com·)9.J".11ia",t,irarEo dessa l<'i -tne onerosn ))'1.1'a OH"onsumidores, o n''1is gorno e farto~uinhão 1)pr[l seus proventos cOOa "eZ'mfl~.;:; cr~\~(':l"Irtc~.

Sno RSP:ctos de ord.emscdal f''cónômica que d[''Vcmos examinarlua.ndo cuidamos de matéria dcstannt.uren.

Desejo, com esbs palavra.s, fa<z~r

minha declarnção de voto quanto àsrestrições Cjl!e tf'nho com rel!ll~ão aoprojeto e, ao mesmo tempo, situarmeu pensamento em referência ao au­mento de vencimentos do fuu"ionalls­mo dentro de aspectos mui"·) mnissérios, mais Jl,'rrwe.s, os quais mostramque êsse problema não pode ser re·solvido através de meclldas fiscaLsapressada.~, . tomadas pelo Congresso.sem se lhe :po,~sibi1ltar aquela me­dital;M cuidadosa e patriótica que ,w.ria, desejável.

Era o que tinha a dizer. (Muito õem- Muito bemI - (Palma!).

-c. -- ..p-C::===:2L l" -....

14114 Qu--ta-feira 3'=~=====~===---.,.~~~=",.....-..~=====~~========-"'

PHf.:(O no l\C~IEHO DE HOJE: Cr$ OAO