DÁI ~Da CO .GRESSo. ltl - Diários da Câmara dos Deputados

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D ÁI CO . GRESSo. ltl L . yo NAL BRASIL DO - CAPITAL FEDERAL .. -tAMARA . . l :ANO XXV ;:;; Nf 8 _.' , , ", BE'PÚ8UCÀ., ;FEOERATIVA \ ( I ,- JsEãJiiiilic,.....&i:s:rsa_qu . SUMÁRIO 'I' DA SESSÃO LEGISLATIVA DA LEGl§LAJURA SINVAL'BOAVENTURA Uniflcaçfto das'Policías Militares EstaduaiR. EM 9 DE ABRIL. DE. 1970 NUNES LEAL ..- Atualização dos quadros da Justiça nos Terrttórlos' . Federais •. I- Abertura. da Scsªão JO)\.O ALVES _ Transcrição de discurso do Júlio Barata. li ,;;; Leitura. e assinatura. da. ata. da. ALTAIR LIMA _ Catedral de Brasília. Subvenções ordinárias.' 111 - Leitura. do ,- ANTONIO BRESOLlN ,_Reforma agrária. -. , INDICAÇOES _. REZENDE MONTEIRO _ Pclítica de prers mínimos do arroz. I __ Do Er, Raymundo. Padilha através oficio n q 94-70. DASO'COIMBRA - Cidade de Pe-.;rópolis .- Do Sr. Humberto Lucena indicações nOs. CE-2. CE-3. CEri. CM-I. DIRCEU CARDOSO - Congresso Nacional do Café. CP-S, de 1969 li li CP.IO. de 1970. JOEL FERREIRA ..- Fiscalização das leís trabalhistas. D ESPACHO RUYDALMElDA BARBOSA - falecimento do Dr, Horácio Antônio Costa .. _ Do Sr. Presidente -determina;ldo o arquivamento 'de - . ;WILSON BRAGA _ Estiagem em Pernambuco . . PROJETO'S <.,.' . LAURO LEITÃO -- Ligações Passo Fundo..Roca Sales Passo Fundo." N9 2.096, de 1970, do Sr. Pedro Marão. que institui'o día do Protétlcõ e Iral, . ílá outras' p.rovidências. _ ,(As Comissões de Constituição e Justiça e de FRANCISCO AMARAL - Aniversário de Mogi-Gnaçu. Melhoramentos laúde). . '. t, . para a cidade. . - 2.097, de 1970. da Sr. Benedito -Ferrclra, que denomina o Aeroporto DIAS MENEZES - Admlnlsl:ração PauIo-Maluf. il!e Brastlía «Aeroporto Internacional. Brigadeiro Haroldo Velosos ," - (As Co- V- Gr:mde Expediente . '_. -, aussões de Constituição e Justiça e de Transportea Comunicações e Obras RUY SANTOS. GERALDO GUEDES e'JOAO BORGES - NecroIólJro P.úblicas). . _ _ do ex-Senador Aloysio de' Carvalho., N" 2.095, de 1970. do Sr. Paulo Abreu, que cria nas Llníversídades 11 RAIMUNDO BRITO (Presidente) - .Soltdartza-se com as homclmgenll nas unidades .ísoladas de ensino médico a cadeira de cancerologia e dá outras prestadas' á memória do ex-Senador Aloysio de Carvalho. providências. _ (As Comissões' de Constituição ,e Justiça, de Educação e VI - Ordem do Dia.. , . -, Cultura c de Finanças). .. -. JOSB LINDOSO. FRANCISCO AMARAL E PEDRO MARAO _ En- N" 2.099. de-1970, do Sr. Último de Carvalho, que cria cursos de !rega de proposições. -'. _ taria e 'Técnico em Alldltoris fi outras providências. _ (As Comissões de GERALDO GUEDES (como Lider) - Reforma do Poder Legislativo., Constituição e Justiça e de Educação c Cultural.' DJALMA FALCÃO (como Líder), _ Reforma do Poder Legislativo. Poli- , 2.100, de 1970, do' Sr. Adhemar Ghisi, que 'dispõe sabre o -valor tlca açucarelra, - . 'mínimo das aposentadorias dos que serviram em zona considerada de guerra. . VII - Explicação' PcssQa.1 ... (As Comissões de Constituição fi Justiça. de Legislação Social e de BENEDITO FERREIRA _ Campanha difamatória contra o Brasll no IV -: Peqneno Expediente - exterior NÇlGUElRA DE REZENDE .... Defesa do Prefeito Municlpal de Con- FRANCISCO AMARAL .... Pensão especial para a velhlce tdesamparada a l:Ionhas, 'Mlnas Gerais. - _, AMARAL DE SOUZA - Exportação de carne bcvtna;. - ' . ROMANO MASSlGNAN, _ Política 'Agrícola. VIII,/- Designação da. Ordem do Dia. CARDOSO DE ALMEIDA _ Confisco cambial na exportação da carne. IX - Encerramento LUIZ BRAGA _ Necrológio dos SrB. José Romcro Gamboa e Raul Tra- 2 "'" MESA (Relação dos _ :Vassos da Rocha. .' a- UDERES E VICE·LlDERI!S DE PARTIDOS (Relação dos BENEDITO FERREIRA _- Problemas da indústda madeireira na Ama- bros): Zônia. 'l i - COMISSõES (Relação dos membros das ComíssõesPermanentes; E( .. CARDOSO DE MENEZES _ Enaltece ' a obra da Secretarla de Edu-- . pecíaís, Mistas e de Inquérito): -', cação e Cultura do Estado do Amazonas. 5 ,..:. UNIAO lNTERPARLAMENTAR _ Ata: JanduhY Carneiro. - MDB José Gadelha. -' MDB !I:llt<m Cabral - ARENA Monsenhor VieIra. - ARENA Rena.to RibeIra .:;. ARENA Pernambuco: Aurlno Valois - ARENA José Meira - ARENA (SE)' Josías Leite - ARENA 'l'abosa de Almeida"';' ARENA Sergipe: ArnaldO Garcez - ARENA Luis Garcia - ARENA. Raimundo Dlniz - ARENA Bahia: ' " Mtôn1oclll:los Magalhães - A:RJiINà . Manuel Novaes - Ceará: Delmlro Oliveira - MDB Ediison Melo Távora -- ARENA Ernesto Valente :.... ARENA ' Figueiredo Corrêa - MDB Marc1llo - ARENA Ossian Al'aripe - ARENA Paes de Andrade -"- MDB Régia. _. AREN;A Bl.;) Grande do Norte: Dja.1mc. Marinho·- ARENA Ojalma ,Marinho' - ARENA Vingt Rosado - AltENA Para.iba: :Qival' olintho z: MDB . Humberto Lucena - MDB -:Raymundo de Andradll Antônio AnlbellL, , - Acre:' - Amazonas: José EsteVe/> - ARENA Pará:, AdJ:1ano Gonçalv& - ARENA Gabriel Hermcs -:- ARENA' Jollo Menezes - MDB Alexandre Costa. - ARENA José Maurão Filho - ARENA R<Umundo Bogéa, '7' ARENA ' i'/'1 SESSÃO EM 9 DE ABRIL . DE 1970 .' PRESID1!:NCIA DOS SRS. PADRE .NOBRE, ,VICE-PRESIDENTE, RAIl\IUNDO BltITO, 39 SECRETA- RIO, GERALDO FREIRE, PRESI· DENTE. TlIALES RAlI-IALHO. 2? SECRETARIO I I - AS 13.30 HORAS COMPARE. CEM OS SENHORES: Geraldo Freire Padre Nobre Lacõrte Vitale Thales Ramalho Raimundo Brito Emílio Gomes

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DÁI ~Da CO .GRESSo. ltl\SEÇ~O L .

yo

NALBRASILDO-

CAPITAL FEDERAL

..

-tAMARA DOSDEPUTADOS~. .

l

:ANO XXV ;:;; Nf 8

_.' , , ",

BE'PÚ8UCÀ., ;FEOERATIVA\ (

~ • I

,-JsEãJiiiilic,.....&i:s:rsa_qu

. SUMÁRIO'I' §E~~ÂO DA ~~ SESSÃO LEGISLATIVA DA 6~ LEGl§LAJURA SINVAL'BOAVENTURA ~ Uniflcaçfto das'Policías Militares EstaduaiR.

EM 9 DE ABRIL. DE. 1970 NUNES LEAL ..- Atualização dos quadros da Justiça nos Terrttórlos'. Federais •.

I - Abertura. da Scsªão JO)\.O ALVES _ Transcrição de discurso do Minis~ro Júlio Barata.li ,;;; Leitura. e assinatura. da. ata. da. !iel!Sãojant~r1or ALTAIR LIMA _ Catedral de Brasília. Subvenções ordinárias.'

111 - Leitura. do Expe!!i~nte ,- ANTONIO BRESOLlN ,_Reforma agrária. -. ,INDICAÇOES _.REZENDE MONTEIRO _ Pclítica de prers mínimos do arroz. I

__ Do Er, Raymundo. Padilha através oficio nq 94-70. • DASO'COIMBRA - Cidade de Pe-.;rópolis •.- Do Sr. Humberto Lucena indicações nOs. CE-2. CE-3. CEri. CM-I. DIRCEU CARDOSO - Congresso Nacional do Café.

CP-S, de 1969 li CP~9 li CP.IO. de 1970. JOEL FERREIRA ..- Fiscalização das leís trabalhistas.

DESPACHO RUYDALMElDA BARBOSA - falecimento do Dr, Horácio Antônio

Costa.._ Do Sr. Presidente -determina;ldo o arquivamento 'de ~roletos." - . ;WILSON BRAGA _ Estiagem em Pernambuco .

. PROJETO'S A~RESEN'rADOS <.,.' . LAURO LEITÃO -- Ligações Passo Fundo..Roca Sales \~ Passo Fundo."N9 2.096, de 1970, do Sr. Pedro Marão. que institui' o día do Protétlcõ e Iral, . ~

ílá outras' p.rovidências. _ ,(As Comissões de Constituição e Justiça e de FRANCISCO AMARAL - Aniversário de Mogi-Gnaçu. Melhoramentoslaúde). . '. t , • . • para a cidade. . -

Nó 2.097, de 1970. da Sr. Benedito -Ferrclra, que denomina o Aeroporto DIAS MENEZES - Admlnlsl:ração PauIo-Maluf.il!e Brastlía «Aeroporto Internacional. Brigadeiro Haroldo Velosos ," - (As Co- V - Gr:mde Expediente . '_.-,aussões de Constituição e Justiça e de Transportea Comunicações e Obras RUY SANTOS. GERALDO GUEDES e'JOAO BORGES - NecroIólJroP.úblicas). . _ _ do ex-Senador Aloysio de' Carvalho., ~

N" 2.095, de 1970. do Sr. Paulo Abreu, que cria nas Llníversídades 11 RAIMUNDO BRITO (Presidente) - .Soltdartza-se com as homclmgenllnas unidades .ísoladas de ensino médico a cadeira de cancerologia e dá outras prestadas' á memória do ex-Senador Aloysio de Carvalho.providências. _ (As Comissões' de Constituição ,e Justiça, de Educação e VI - Ordem do Dia.. , . -,Cultura c de Finanças). . . -. JOSB LINDOSO. FRANCISCO AMARAL E PEDRO MARAO _ En-

N" 2.099. de-1970, do Sr. Último de Carvalho, que cria cursos de Audl~ !rega de proposições. -'. _taria e 'Técnico em Alldltoris fi dá outras providências. _ (As Comissões de GERALDO GUEDES (como Lider) - Reforma do Poder Legislativo.,Constituição e Justiça e de Educação c Cultural.' DJALMA FALCÃO (como Líder), _ Reforma do Poder Legislativo. Poli-

, N· 2.100, de 1970, do' Sr. Adhemar Ghisi, que 'dispõe sabre o -valor tlca açucarelra, -. 'mínimo das aposentadorias dos que serviram em zona considerada de guerra. . VII - Explicação' PcssQa.1... (As Comissões de Constituição fi Justiça. de Legislação Social e de Fjnanças>,~ BENEDITO FERREIRA _ Campanha difamatória contra o Brasll noIV -: Peqneno Expediente - exterior

NÇlGUElRA DE REZENDE .... Defesa do Prefeito Municlpal de Con- FRANCISCO AMARAL .... Pensão especial para a velhlce tdesamparadaal:Ionhas, 'Mlnas Gerais. - _, AMARAL DE SOUZA - Exportação de carne bcvtna;. - ' .

ROMANO MASSlGNAN, _ Política 'Agrícola. VIII,/- Designação da. Ordem do Dia.CARDOSO DE ALMEIDA _ Confisco cambial na exportação da carne. IX - EncerramentoLUIZ BRAGA _ Necrológio dos SrB. José Romcro Gamboa e Raul Tra- 2 "'" MESA (Relação dos me~brosJr _

:Vassos da Rocha. . ' a- UDERES E VICE·LlDERI!S DE PARTIDOS (Relação dos lJlení~BENEDITO FERREIRA _- Problemas da indústda madeireira na Ama- bros):

Zônia. 'l i - COMISSõES (Relação dos membros das ComíssõesPermanentes; E(..CARDOSO DE MENEZES _ Enaltece ' a obra da Secretarla de Edu-- . pecíaís, Mistas e de Inquérito): -',

cação e Cultura do Estado do Amazonas. 5 ,..:. UNIAO lNTERPARLAMENTAR _ Ata:

JanduhY Carneiro. - MDBJosé Gadelha. -' MDB!I:llt<m Cabral - ARENAMonsenhor VieIra. - ARENARena.to RibeIra .:;. ARENA

Pernambuco:Aurlno Valois - ARENAJosé Meira - ARENA (SE)'Josías Leite - ARENA'l'abosa de Almeida"';' ARENA

Sergipe:ArnaldO Garcez - ARENALuis Garcia - ARENA.Raimundo Dlniz - ARENA

Bahia: ' "Mtôn1oclll:los Magalhães - A:RJiINÃ .Manuel Novaes - ~A

Ceará:

Delmlro Oliveira - MDBEdiison Melo Távora -- ARENAErnesto Valente :.... ARENA 'Figueiredo Corrêa - MDBFláv~o Marc1llo - ARENAOssian Al'aripe - ARENAPaes de Andrade -"- MDBRégia. Ba~roso _. AREN;A

Bl.;) Grande do Norte:

Dja.1mc. Marinho·- ARENAOjalma ,Marinho' - ARENAVingt Rosado - AltENA

Para.iba::Qival' olintho z: MDB

. Humberto Lucena - MDB

-:Raymundo de AndradllAntônio AnlbellL, , -

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Amazonas:José EsteVe/> - ARENA

Pará:,

AdJ:1ano Gonçalv& - ARENAGabriel Hermcs -:- ARENA'Jollo Menezes - MDB

M~anhão:

Alexandre Costa. - ARENAJosé Maurão Filho - ARENAR<Umundo Bogéa, '7' ARENA

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i'/'1 SESSÃO EM 9 DE ABRIL. DE 1970 .'

PRESID1!:NCIA DOS SRS. PADRE.NOBRE, 2~ ,VICE-PRESIDENTE,RAIl\IUNDO BltITO, 39 SECRETA­RIO, GERALDO FREIRE, PRESI·DENTE. TlIALES RAlI-IALHO. 2?SECRETARIO

II - AS 13.30 HORAS COMPARE.

CEM OS SENHORES:

Geraldo FreirePadre NobreLacõrte VitaleThales RamalhoRaimundo BritoEmílio Gomes

Abril de 1970

0,390,76

N:Cr$ 1,08

BRA S[LI A

(Seção Ir'

Exterior

'NCr, 1,36 Ano' ..

01"."011 .OIitRAL

ALBERTO DI[ BRITTO PI!RE:IRA

Exterior

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL:

EXPEDIENTEDIEPARTAME;NTO DIE IMPRENSA NACiONAl.

•••••• I ." ••'f." •••

Impresso nas oficl~ss do Departamento de Imprensa Nac10naJ

01-11%". D.O SIIAVIÇoO 011 PU'BLICAC61ii!.. aH"p~ DA ssr:.çl.o 1:1. FlEDAÇÃO

J, B. DE! ALMEIDA CARNEIRO FLORIANO GUIMARÃES

-: DIÁRIO DO CONGR,IES30 NACIONALIIEç:ÂO I

- Excetuadas as p_a.ra. o exterior, que - Semllre serão anuais, ll.'l_

assinaturas poderão ser tomadas em qualquer época, por seis meses-' ,011 um ano. ~ ,__ ,

__ A remessa de valôres, sempre a favor do Tesoureiro do, Depar~tamento de Imprensá NaCional, -deverá ser acompanhada de escla­recimentos quanto -à SUIl aplieação. ' .

_ Os suplementos às edições dos ól'gãos oficiais só serão remetidosaos assínantes que o solicitarem no ato da assinatura-., _ 'O preço do exemplar atrllsado será acrescido de NCr$ 0,01, se

do mesmo ano, e de NOr$ 0,01 por ano, se de a~os anteriores.

Ano

ASSINATURAS-

REPARTI~õESEPARTICULARES FUNCIONARIOS

Oapital e Interior Capital e _Interior

Semestre NCrS- O,~O Semestre NCr$Ano , NCr$ 0.96 Ano NCr$

'~

10

Santa Catarina:

Paranã:AceloIy Filho - ARENAAgostinho Rodrigues - A:RENAAlberto Costa - ARENAAlipio Carvalho - ARENACid Carvalho - ARENAFernando Ollma - MOBMinoro Miya.moto - ARENA

..... HUlnberto Lucena, LideI' do MD:S.8) Indicação n9 CP-I0-70.Senhor Preslelente:Na forma regimental, Indico a Vos­

sa Excelência o Deputado Pedl'OsaHorta para integrar, como Suplente,a I Comissão de Relações E.'l:tel'lores,deixando, assim. ,de integrar a referi­ela. comissão como membro efetivo.

Sala das Sessões. 6 de abril de 1970.- numoerto Lucena, Llder do MD.B.

DESPACHODo -Sr. Presidente nos 'seguhítes

têrmos:Arquivem-se nos têrmos do art. 58.

§ 29 da constitUlçáo Fede!'IlI e arti­gos 182 e 197, do-Reglmentolnterno•os seguintes projetos:

PROjETOS DE LEIN9 1.977-A-56 - Altera o Decreto.

Lei n9 'i ;036, de',10-11-44 (Lei de Aci­dentes do Trabalho).

N9 594-D-59 - Di~põe sõbre o trá...fego de embarcações com arqueaçãoate õO toneladaS em serviços nos al­tos rios, e dá. outras provtdêncías.

N9 3.693-A-61 - ·J.'orna obrigató­rio o recolhimento ao Banco do Bra­sU 8. A. e à Caixa· :Econômicll Fe- -deral, pelos empregados, das impor­tâncias eorresponcentes A fólha de.pagamento de seus' empregados._N9 3;1330-A-66 - Declara de utm­

dade pública a' Câmara de Comérciodos paises Latino-Americanos, e daf.outras- providências.

N9 23-A-67 - Revoga o art. 39 doPecreto-Iei 280, de 28-2-67. iQ.ue au­toriza o Poder Executivo a organizaruma Sociedade por Ações e dá outrasproVidências. -

N9 40-A-67 - Revoga o Decreto-lei119 314. de 13-3-67, que define os cri­mes contra a segurança nacional. aordem poOOca e dá outras provi.-

- dênctas. .O SR. PRESIDENTE 4) IndicaÇão n9 CE-4-69. N9 101-A-57 _ Isenta de contrí-

8enhorPresldente: !" t· - revid 1 c"Passa-se i\, leitura do expediente. 'Na. :forma regimental, indico a V08- \lu ção, com aes maçao p e 1 la-_ Excele"ncia o Deputado Nelson ria, construção de casa própria atéO SR. LACORTE VITALE: •.,.. 80 metros quadrados.

t Carneiro para' iintegrar, como mem- N9 124-R-67 _ Dlspôe SObre a eca-19 Secretário, procede i\, leitura do bro efetivo, a Comissão Especial de- tribuicão de melhoria. regulada pelo

seguinte signadapllra "examinar a legislação Decreto-1ei n9 135, de 24-2-67. 'm - EXPEDIENTE vigente sôbre o tráfico de entorpe- N9 128-A-G7 _ Dispõe sôbre a- 81.

INDICAçõES eentes e propor novas medidas te- tu - de f cíonáríos núbllcos elei...·lativas para completar as leis em açao un .. , •1) Oficio n 9 94-70. "... tos vereadores, nos munícípíos de Pf1'"

Brasllia, 6 de abril de '1970. vigor". pulaçao inferior a .100.000 <cem tmDSala das Sessões, 2õ de novembro habitantes.

Senhor Presidente: de 1969. - Humberto Lucena, Líder N9 144-A-67-,Revoga as LeIs nu-- Na forma regimental, tenho a hon- do M.D.B.";'· meros 4.725, de 13 de jUlho de 1965ra de indicar a V. Ex· o nome do 5) Indicação n9 CM-1-61r e 4,903, de 16 Ele dezembro de 196&,Senhor Deputado Jonas Carlos para. 8erihor 'Presidente: os Decretos-leis ns._.1õ, de 29 de jU-membro detivo da Comissão de Eco- lho de 1966 e 17, de 22 de agõsto denomís, em vaga. existente, ficllOdo, em Na forma regimental, indico a Vos- 1966, e o Decreto n9 57.627. de 13 daconseqüência, desligado da. suplência õa Excelência os Deputados' Fernando janeiro de 1966, e -dá .outras provt­da mesma Comissão e de membro efc-Gama e Alceu de Carvalho para In- dêncías,tlvo da Comissão de Serviço Públleo. tegrarem, como membros efetivo e su- N9 260-A-67 _ ,Revoga o Decreto-

Valho-me da oportunidade para plente, respectivamente, a Comissão' lei n9 216. de 27-2.67 que dispõe s(l-Genésio Lins - ARENA reíterar a V. Ex~ meus protestos de Mista para examinar a leglslãçâO bre a execução do art. 188 dll ceae-Romano Massignan - ARENA consideração e aprêço. - Rnymunclo cafeeira e a estrutura. do I. B.· C., tltuição Federal e- dá. ouLI'as, proVi-_

Padillta, Llder da ARENA. elaborar projeto de lei que atualize e dêncías. " ,Rio Grande do Sul: 2) Indlcação'n9 CE-2-69. consolide aquela legislação e que re- N9, 416-A-67 _ Acrescenta pal'll.-

, estruture essa Autarquia", em vagas grafo ao art. 31, da. Lei n9 3.807, deAdylio Viana - MDB ' Senhor Presidente: ~ existentes. 26 de agôsto de 1960 (Léi orgllnica da<Antônio Bresolln - MDB Na_forma regiinenta~, indico a VOS-Sala das Sessões. 28 de novembro Previdência Social).Arnaldo Pl1etto - ARENA sa Excelêncill os Deputados João de 1969. _ Humberto Lucella, Lider N9 457-A-67 _ Dispõe sõbre a prOl"Clo'vls Stenzel • "'''''NA Borges, Erasmo Mlll'tins Pedro e an- do M.D.B. ' rogação de prazo de dividas pelo nau.- == tOnlo Annibelli para integrarem, co- 6) In"'1 - 9 CP 8 69 co da Amazônia S. A.Jairo Bmn .:.. MDB mo membros efetivos, 11 Comissão EIl- ...caça0 n - - • N9 5OO-A-67 _ Estabelece que 11-Lauro Leitão - ARENA peclal ..ara. "elaborar Jegis1ll,çàO oIS- senhor Presidente: cença especial não interrompe a con-Otávio,Caruso dll Rocha. - MDB peclIlca sõbre televisão (incluindo-se. Na forma regimental, indico 11 Vos- tagem de tempo para os efeitos da.Otãvio-Caruso da. Ro,cha. ..;. MDB também, rádio e Jornal) ". Para, su- sa Excelência o Deputado Reynaldo Lei n9 1.741, de 22-11-52, que asse-

plente·_da mesma comissão, indico o Sant'Anna para integrar, como J:pelll- gura ao ocupante de cargo perma-.() SR. PRESIDENTE Deputado paes. de And\'ade. bro efetivo, 11 Comissão de Fiscaliza- nente e de provimento ém comi.ssãoA lista de presença acusll o oompa. Sala das -Sessões, 25 de novembro ção Financeira e Tomada de Contas, o direito de continuar a perceber o

reclmento de 103 senhores Deputados. de 1969. - Humberto Lttce1ln. Lider deixando de integrar. nessa quanda- vencimento do mesmo cargo.Esta' aberta a sessllo. _. do ~D.B. ,-_ de, a Comissão de Educação e Cul- N9 546-A-67 _ Autoriza a União a

3) Indicação n9 CE-3-69. _ tura. c trllnsferir para o patlimônio do ES'-So!J a. proteção de Deus inlciãmos Senhor Presidente: .- _ Sala das Sessões, 28 de novembro tado de São Paulo, a Estrada 'de Fer.

bossos trabalhos. - , Na forma regimental, indico a Vos- de 1969. _ Humberto Lucena, Líder ro 8antos-Jundial •O Sr. -Secretário procederá. à le[.. sa. Excelência o nome do Deputado do M, D. B. . N9 749-A-67 .:... Altera o art. 656 do

tura da ata da sessão anterior. Alceu de Carvalho para integrar, co- 7) Indicação n9 CP-9-70. Decreto-lei n9 5.452, de 19-5-43 (Con-. mo suplen~, a Comissão Especial· solidação das LeIs do 'l'rabalho).

n - O SR, RAIMUNDO DE AN· para "elaborar Projeto de LeI refor~ Na. forma reglment8.I, indicO a Vos- N9 1.036-A-68 _ Dispõe sôbre aDRADE: mulando a estrutura do Banco Nacio- SI'. Excelência o Deputado Pedroso majoração de alugueres, nas locações

Suplente de Secretálio. serVindo de nal de Habitação". Horta para integrar, como membro residenciais. em face da. decretação deSeoretário. procede à leitura da ata Sala das Sessões, 25 de novembro efetivo, li. Comissão de Legislação So- novos nlvels de' salário-minimo.aa sessão antecedente, a qUlll é, sem de 1969. - Humberto LUe_ena, Lí. elal. em vaga existente. N9 1.l2(-A-68 _ Faculta a. inseri.obsel'vações, assinllda. do M,D.B. ' Sala dM Sessões, 6 de a~cie-19W. Cão 'oS ll'l'llllad01'l!!l' dos estabeleci-

São Paulo:Aniz Badra - ARENAArmíndo MusLI'ocolla - 'ARENA'thlAê Couri - MDBBezerra de Melo - ARENACantidlo SampaIo - ARENACardoso de Almeida - ARENA (SE)Dias Menezes - MDBFranco Montoro - MDBEcrbert Levy - AlUlNAPedro Marão - MOB •Ulysses Guimarães - MDB

Goiás:

IAnapollno 'de FarIa - MDBAry Vllladão - ARENAJales Machado - ARENA

, Joaquim Cordeiro - ARENALisboa Máchado - ARENARezende MonteIro -, ARENA

Mato 01'OSSO:Edyl Ferraz - ARENÀSaldanha Derzi - ARENA

Rio de Janeiro::Affonso Celso - MoBAlair Ferreira. - ARENAAltair Lima - MDBDlÍso Coimbrà _ ARENA ' ,Da:v1 de Almeida - ARENA

. José' flaly - .ARENA '

. ,Luiz Bl'llZ. - ARENA:Mendes de Moraes - ARENA

- Minas Gerais:

Âureliano ohnves - ARENAElias Carmo - ARENAGlIbel'to Almeida - ARENAGustavo ,cllpímemll - ARENAlIélio Garcia - ARENAJosé Bonifácio - ARENALuís de .Paula - ARENAMonteiro de Castro - ARENARondon Pacheco - ARENA,sinval Boaventura - ARENA

326 S~xta-feira~~ ~I

:Neel NoV!\.;., - AR.ti:NARégls Pacheco - MDB

!RUy Santos - AR,ENAVasco Filho - ARENA

Esplrito ,santo:Dirceu Carelosu - MDBFeu Rosa - .'\RENAParente Frola. - ARENAFloriano Rubin - ARENA

Sey.ta.feira 1o\

DIÁRIO DO .CONGRESSO NACrONAt:(Seçáo I) -, P.bri!. de 1970 327·~_.".~~-_'<""'W.

LEI N9 5.525 - DE I> DiL:NOVEUBI\O. DE 1968. '

LEGISLAÇ);O CITADA,ANEXAD,PBLA ,SEÇiiO DE COMISSOS.PBRMANMâl'ES' . .

professor HaJ:tmann, do Dr, AntôIÚPrudente e elo Dl:. Laureano, que têr.lUgar '"destaéado como preeursoredessa campaDllll. ' " , ,

Sala' das sessÕes.' -' PaUlo Abre11,Deputado Federal'· , ,

mentes de crédito como cOIItribuintes dade SOCIal, no sentido 'de lhe dar Anulzõni8, através de seus pronun·do Instituto .Nacional de Previdência regulltÇão jur$dica mals adequada, eíamentos e projetos· de lei.Social. . . que a integre .na . socíedade como. Faleceu em 2:1 de outubro de 19õ9,

N9 1.478.68 - Auwrfza o Poder agrupamento 'pro.fissíonal org!\I1lZado, aem 49 anos d8 idade, como conse­Executivo, a abrir ao Poder Judíciá· Até agora, sõmente lhe loram de- qüencia de sua curta e qura. - mas'rio. Tribunal Regional Eleitoral do dica40s dIspositivos legais, eS]JarScls e gloriosa - exístêncía em. favor da:RIo Grande do Sul, o crédÍtG especial contusos que, deiXam de' atendel' às Pátria.de Cr$ .20.969,20 (vinte lnil, novecen- neeessídsâesvprementes de disciplina- Finalmente, contando com o 'ej;pi-tos e sessenta e nove cru2'Jijros e vinte mento das suas atividadelJ. rito de justiça. dos membros destácentavos) para os fins que :espellifica; Felizmente, já se cogita, neste par-, Casa e para. qúe a. vida e os exem-

N9 1.563-68 - Altera a legislação lamento. do tratamento legislativo pIos edificames daqueles que se sa­l'eierente ã. "Hora de Verão", excluín- metecldo por ela, graças à lní~tiva criticaram pela. Pátria. comum ve­dode sua abrangência os EstadoS de ,do ilustre Senador Vivaldo Lima, que nham a servir de roteiro paia as ru­,Santacatarlna, São Paulo; Parana, apresentou Projeto de Lei ~9 39, de turas gerações, esperamos. confiantes

. Rio Grande do Sul; Rio de Janeiro e 1964) <Iis;londo sóbre a pronssão do a. aprcração dêste Projeto. DiSpõe .sõbre a <!estinacão do Pun-Guanabara. protétiéo dentárío, . BmslI'a, 2 de abril ele 16m3" do Especial da Llltms. Federal e di.'

W 1:633-A-68 - Altera a Lei nü- Fazemos votes no sentido de-que Deputado Beilecuto Ferreira. outras: prOVldêr-cias., 'mero 4,737r de' 15-7-65, Código Elel· se dê enCllDlinbameílto e 8nrovaçãb ' . PROJETO O Presidente' da Reptlblim ..toral. " ' no menor tempo possívef, ..

Mas não nos limitamos a. tais VD- ' NI1 2.098, de 1970 Faço saber que ô ciongr~o Nacio-PROJErO DE DECRETO tos. Queremos que se tribute muito nal decreta e eu saneíonc a. seguinte

LEGISLATIVO· mais àquel&, classe> (DO SIt. PAULO ABREU) ~i: ' "N9 3lÍ-A-67 :...:. Anula. O becreta-Le- Por isso, apresentamos aos nossos criIJ lUIS lTllivet'$ldadell e nas unida. Art. 19 Q m1igo sa do Decreto-lei

gislatlvo, nl' !l, de 1967~ que autoriza.8. nobres pares .o ~ presente projeto de ães isoladas de ensino média a ec- nl' .204. de' 27 ele feveleírG _de, 1967.Supertntendêncla das: Emprêsas,:rn~ lei. que haVer3 de proporcionar aos deiTa de cfLncerologia e dá ()utras passa 110 vigomr com a se;uinte reda- 'cqrpottiâ'as ao .Pa~õriJ:o 'Nacional ~ ,~otéticos'b~i1e.ir?s ~~(\~ relêvo so- providências, I "I,.,"" . , ção, mantidos' todos OS seus pará.complêmentar tôdas as- vendas. auoo;:.:. ·mal. através oa ínstítuíção , do seu J; grafos: " ,',' . _

"rízadas '-por lei e' iealliàdaS por' con- , ,"Dia.. ,Comemorativo'", (As Com. de Consto e Justiça., de Edu· .eorrêncís, -püblíea, e "dl\.,outras-·pró-, Sali das Sessões. _ Deputado F cação e CUltUl'll. e de FinanÇM) "Art, ,28. O 1"l1ndo E~pechl{<la'ü- 1 ' ' e- " Loteria Federal, previsto rio al'-

VI enc as. ," ãraMarão.'" ~~..O Congresso Nacional decreta: tigo anterjor, terá seus recursos~ LIDA E VAI A IMl'RIMJR:':'A PROJETO Art. 19 o Conselho, Nacional de aplicados nas seguintes f1llallda-

,SEGUINTE REDAÇAO FINAL EducaçãG incluirá o estudode eancer des: ,. ,R,EDAÇÃO FINAL ,i N92••097. de ~970 como disc:lplina obrigatória, no currí- I -30%. destinados à' constí-

eulo dos cursos de ensino médico das tUiÇfto de um "Fundo Especíal deProjeto de Decretó Législativo' (DO -SIt, BENEDITO FERREIRM Universidades e das respectivas uní- F-inancizmenta da Assistência

, . "N9 1OO-A de 1969' , IDenomina..,j!' . OAeropor'lo 'àe !3rasl!ia -dades lboladas. 1\1édíea". " -, , , """ "Aerdporto:'Internat:101Ial Brigadel10 Art. 29 A alilnissão dos professores JI - 20% desttnadÍls à constt-

R.eàaçüoFinal do Profeto de oeere- Haroldo Vel08ó" , para o exerclcio do magistério de ean- tuição de' um ~'Ftlndo ~necial' ele, Iilt' p 100 1969 d' cero1ogla correrá por conta do Feun- DesenvolvJmento, 'das Ôperacões

, to Le{l1s IVO 1! - ,(lUe.~· (Ao CoD1is.Sões de' ConstltUiçãó e Jus- do Nac,onal do Desenvolvimento da das Caixas Econômicas Fl!derais".nega. provimento a recur~~ do T~l- tlç&. e de Transportt15 Comunica- .Eduea~80. criado pela LeI n9,5.525, -cie III _ ::'0"','0 dest'nados "' eons-bunal' de Contas da. U1uao, a fim - .b"~ )'. ".. ~ ~ ..ele ser reYlfitj·aàa. despesa em [aoor çoes ,6 Obras Pu ....,as • _ 5 de novembro de '1968, alteracls. pelo t1tuição de um: Fundo .Especial'de .!fI. DamMio ,_ Comércio e In- O Congresso :Nacional decreta: Deereto-'!.eJ 1172, de 15 de setembro de de Serviços Púo!icos, e' investi-, Ltcla ' . t a t ' 1969;e se processará de acôrdo com'o mentos Municipais".

a.1;ist1'ia , ., PT.ovenJe:n I! e 11!a~. . Art. 190 Aeroport(}' Interna.ciOIla1 disposto na legislação Vigente. IV - '5% destinados à con5tl-Tlal l!J!1leCldo. a supenn~~Cla de Brasilla. passa a ter a denomina· Parâgra!o único. O l:urricuIó e o tuil;lio de ,um "Fl.1ndo Especial dedo E1!SI1lO Aupcola e Veterinarzo. ção ele Aeroporto Internacional Bri- programa da cadeira de caIlcerolo'-lia . Manútenção e lrivestimentos"..0 Congresso Nacional decreta: gadeíro Haroldo, Veloso. , serão apresentados pelo respectivo V - 20% destiImdos'ao "FUn-Art "'l~, l!: denegada' provímento ao Árt. 29 Esta lei entlará em 'Vigor nu professor, aprovado pelo Conselho do. Naciooal de D,eSelll'olvimento

recur~o 'do Tribunal' de Contas da d!lta de. sua publicaçii0t revogadas as Técnlco Administrativo de cada Uni.. da Educação",,' ,Umão, iinterposto pelo Oficio núJne- disposlçoes, em contráno. dade, de acílrdo com as' nDl1D:lS vi- VI - 5% destinados ã const!·1'0 1.603-66', tarnando-se deIinit~vo o Sala. das Sessões, 1 de abril de 1970. gentes' e com o disposto nesta lei. tulção de um "Fllndo El;pl.'Clal deato praticado na sessão daquela I!igré- _ Be:neltiio Ferreira, Art. 39 O Poder Executivo p.romo- Alimentação Escolnr (PE'\EI". '. c-.:. "-d ' 1" d d > verli. a distribUição eutre as Univer'; Art, "(lO O~. recurqos 'do ""'-do =.

gla 0..1', rea"",,, a em'" e e- Justificativa sldades e as unldadea 1so1a.d8s de eu- ,,~ o .J: lIU .....zcmbro de 1965,~ para elelto de regis- sino médico dos recursos necessá110s pecial da Lot?ria Federal, àestinadostI'O da despesa de NCr$3.451,25 -ttzes HaroldG Veloso 10i um IJanclélrantlJ para. o fUncionamento da nova dls- ,a program!l8 de educação" deverãolllil, quatrocentos e clriqüenta e um do ar. Muito .lhe deve a Alnazóllia. ciplina. considerando, o ensÍIlo. e a ser ereditndos em conta ~eclal docruzeiros, novos e vinte;e cinco cen· Ao se' interiorizar a administração pesqUisa. '. ' . Fundo de DesenvolvilIl!lnto da ,uca.tavos).- em fa.vor de :M. Damáslo -: central o que as buscou foi.. sem dü- Art, 49 Esta> lei entrará. em vigor ção (PNDE:I dentro de 30 (trinta) .ColIlércio e Indústrla." Ltda.., prove· vida, promover a integração da Ama- na data da sua publicação. revogadas dias, sob )1e"a. deresponsabilldade. .'nlente de material fomecldo à. Supe- zdnla ã colIllUÚdade nacional. Harol- as disposições em contrário. Art, ~ Sob a supervisão e gerenciarintendência do 'Ensino Agrfcola e do VelGSo, como um dos princlpals Sala das sessões. _ Pduw Abr!lu, do .Minlstér.o õa -Educação e Cultu-Veterinário.. . artlfices desta integração, ao de- DeputeAo F'8deral ra. e na. forma do Regulamento a ser. Art. 29~Este Decreto Legislativo eu-' monstrar com atos sê-Ia realizável, baixado pelo Poder" Executivo, otra em vigor na. data de sua, publica- passou a ser credor do respeito e da JU8tíjicatÍ1:(f; FEAE' será aplicado" pela. Campanha~ão. ' admiraçãa de todos os brasilelrGS, e, O ..... aI t d" f - rofacianal de AllmentaÇjG Escolar, In•

.Art. gq, Revogam-se as dIsposlçõzs 'espec:almente, dos que habitam a.no- "..I'!Ce1',vem se as mn o ..e or· tegrnJnienre, no' atendimento'de suaS._ ma impressionante em todo li mundo. .em contrãl:io. " lia capital portanw. cOlll'Íderando ter O Brasil sofre também os males de. atividades, fins <! .nloviméntado pelo

Comissão de Redação, 8 de abril de sido· êle o construtor dos aerop0rtc6 correntes da difUsão desse terrível Minístério da" Educação e CUltura,1970. - Medelr!,s Neto, Presidente. - tidos comq Impossiveis li. época, ha<la mal.' que prestnrá. CC':1tas da. gestão finan-

, J)nar Mendes Relator• .:.. Elias Carmo. mais justo do que' tributar-lhe a. ho- Cumpre incentivar de tôdas as for. celm. relativa 8' cada exerclcio, ao

PROJETOS APRE' SEN'T'ADOS 'mlJi~adgeem. que propomos nesta oportu· '---'- d' ..' "." TrlblUllll de Cootas da Uillão.' .I'u mas o 3=-=.oloU o numero .,e me... - Art, 49 Esta' lei entrará. em, vigor

I t ,-- cos que se dediquem lt essa' e ~ ,ela- na. data de sua pub11ca,,!lo." ,PROJETO Haroldo V~ oso, ·en re ~u..."'" obras lízação. Dai, Crescerá também o nú- .....

Nn 2096 d 1""0 que, aqui deiXOU,' canstnllu, o C!tmpo mera de pesquisllodmes,' propiciando, . Art, 51' Revogam-se as dlsposlcóes·". ,e" tIe ClUimb'o. Desbravou e I construiu a.ssim, 'os meios para a descoberta de em contrár,lo; ",

(Do S1t l'EDRO MABAO) o· campo de JaclIreacanga. Instalou métodos. de combate e de pro!'J1allia a Brasília. 5 de novembro' de 1961i;" , todo o serviço de proteç~o ao v ;J.a tão- lnsidiQSl\ moléstia. . 1479 da Independência, e llQI' da oRe-

l1istitui.o Dia do Proté~ieo e dá ote· rota de qaXim~o, arrostando todos os NãO reSta. dúvida que as pesquisas pública,.,... A. Costa'e Silva - AnW-, tms providencias perigos da selva am,azônica. 'com sé- relativas aos, tumores cancerigenl)S nio Delfim Netto - Favorlno Basto.

- . - c,, _ rios prejulzos para. sua saúde e mes- vêm d~iando a argúcí& e a lnte- Mercio - Leoo~1 Miranda.' ,(As ~0miss!i~ de Cons~ltU1çaO e JIIS- mo para' a sua imagem de patriota li ên 1 d ' smnidad d

tlÇ8e de Saude) que viria a 'ser déformada pelos ad. gdicinC a. as ll1a.1ores ' es, a DECRETO-LEI NI' 872 _ DE 15 DI:me . a. mundial. " , ,O Congresso Nacional decreta:: versários 'do. Pais. Tornou...se" atra- ,Coovém ressaltar, no entarito, qUI! . SE'rEl\lBRO D:E:' 1969

I Art. 1.9 11:. ~tituido o "Dia do Pro- ,v~ da Publjcjd~e:muti~~ éollhe- a perspicácia, e as aptidões dos cida- Camplementa díspollíçãel! da Lmnú..tético" a. ::;;)l" comemorado, em todo o ClelO como um lebelde e,a mt:""ll!O dios brasi1eil'os são qUalidades mun- 11Iero 5.537, de 21 de navemôr"de.erritórlonacional, no dia 9 ,de jtmho tru~uJentç,. quando ,na veldad~ tinha disJ:mente reconhecidas. Ai está o pro- 1968 e dá outrall Fovidé1lciasde cada ano. . a d,mensao....exata do verdad81ro, he· lessar· Zerblni. de São Paulo, ofere-' • , " ' ..,

Art. :19 Esta lei entrBl"á em vigor róI, agmndeza da l;1uz:illdade' ': um cenda magnífica contribUição 'Para o Os :Ministros da Marinha. de Gu~..na. data' de sua. publicação. , acendl-ado amor.é: Putna, qu~ ~l1lJlte êxltodGS'transplantes. O Ill~O fe- t?, do Exército e da.'Aer~áut1caMi~

AI't. 39 Revollam-se as disposições do de;scaso dos díngl!Iltes ,de então em nllmeno lICOne na,oftalmologia e nos Iijar. us~dll das aÍÍ':\buil;OeS que Jhesem cootrãrlo' , relaçaoà. ~ofricla e abanflonada. Ama-, ClIllOS, .de males renaispe11IlllÍ1,; .'~s, cootere o artigo. 19 ,dD: Ato Inst1t~lo~

, _ _ _ ,zõnla; leva.va·o sempre allS movimen- qoandoa medicina brasiIell'a vem naI :i! 12. de 31 de- agôsto de 1969z'SaIa das Sessol!s. -:- Deputado Pe· tos revolucionários que vieram'afinal apresentà:ndo idêntica contribuição ao combinado com o J 19 do artigo 2"firo Mardo. coroar-se de êxito no 31, de' março aperi'e.íçoomento dali técr1lca.s cl11lrg1- do Ato Institucional n9 5. de 13 de "

, JlI.stijlc'atlva de 1004. ,,' ,cas ou clinicas. . dezembro de 1968, dep:etam~ ,Há" mUito tempo que a, laboriosa Em 1965 elegeu.se' Deputado Fé- Allás",o :Brasil já vem pa.rtlcipando, Art. 19 O artlgol~, as alíneas e,

ela&ses dos protéticos dentários vem dera.1 e eq\ll na Câmara dos DePIl- embora 'modestamente, dêSses traba· e c e o § 29 do artigo 39 (10 artigo 49,merecendo' mator atenção do Poder ·tQdos· pôde prosseguir na realização lhos.' Podemos '-citar, com justificado suas alíneas e parágrafos. e o I 1.9Público mercê, ,da sua. grande utill- do seu grande 'sclnho: a integração d& orgulho os,'Oomes do Or. Botelho, do do a.rtigo 99 da Lein9 5.537, de~211

.s28 Sexta-feira '10 OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Ábril de 1970

................................... '... ~ '...... , .. . SEÇÃO VII

Da FiswUzaçiio l"hw1!ceirae Orçamenturiu

Art. '10, A iiscallzaçao Íluancel.c on;amentário. da Uniao será excl'cido.pelO Congrehso Nacional mediantecOlltr61e externo e pelos sistemas elecontrole interno do Poder Executivo,Íllsti tUldos por lei. .

~ 19 O controle exLerno do Con~

gresso Nacional será exercidQ com. oauxilio do Tribunal de Contas daUnião e compreenderá a apreClaçaadas contas do Presidente da Repúbll·ea, o desempenho das 1unções dc au­ditoria financcira e ol'çamentárla, bemCOntO o julgamento das contas d05administradores e demais l'esponsavel8por bens e valores públicos.' '

§ 2°, O TrIbunal de Contas da Unlàodará parecer prêvlo, em sessenta dia!>,wbre as contas quc o PresIdente ClaRepública prestar anualmente; llaosendo estas enviadas dentro do prazo,o fato sel'á comunicado ao Congres­1>0 Nacional, para os nns de direito,devendo aquéle Tribunal, em qualquercaso, apresentar minucioso relatarlodo exerclcio flnanceil'O encerrado.

§ 3" A audiência fina11ceira e OI'­çamentaria. será cxercida sõbre as

comas das unidades. adl1linl~t,ratil'asaos três Podel'es da União, qUe, I?al'~

êsse~fim, devel'ão remeter demonstra­ções contábeis ao Tribunal de Contasdas contas dos administrativos et emda União, a que caberá realizar I\llinspeções necessárias.

§ 49 O julgamento da regularidadeallS contas dos administradores e de.mais responsavclS sera baseaao em le- ­vllntamentos contábeis, cel·tificados deauditoria e pronunCIamento das auto­ridades administrativas sem prejuízodas inspeções mencionadas no pará­grafo antedor,

§ 59 As normas de' flscaliza';ào n­llancelra e orçamentálla estabelecidasnesta seção aplicar-se..no as RUtll!'­qUlas.

Art. 71. O Poder Executivo mante­rlt sistema de contl'õlc ,Interno, R tlmde:

I - criar condições llldlspen~nvelHpara assegurar eficácia ao contrôle ex-

operar à base de - audítoría, funda­mentalmente contábil (D.O. SeçãoI - Parte I, de 12.11.69. pág , 9.792).;

Os três podêres da União, as Au..tarquías, as sociedades de eCOn0111I&mista, as emprêsas públicas e priva.das, estão, cada. vez mais necessttancode auditores e de técnicos em audíto,ria. Por tsto, tomamos II l>tlclativl\de propor à consíderação da camarados Deputados êste pl;ojeto 'de lei quecria cursos de Auditoria e de Técni_co em Auditoria, objetivando .supríruma lacuna de nossa 1egislaçl1o eatender uma necessidade nacional. Ode Auditor, pavativo de Contadol'f.lI,POI' ser bàsicamente contábil o c.:m"trôle, análise e pesquisa da receita eda despesa e também por ser priva•tivo dêstes profissionais a expediçãodos certificados de exatidão de bit.lanços: (Deereto.leí n9 9,295, de 27de maio de 1946, letra. C do Art. 25)e o curso de TécnIco em Auditona,para advogados economistas e técni.CO)! de administração, pelo qual tálU_bém se habílítarfam êstes proríssro>naís liberais para as demais tareraspertínentea às auditorias financen'l\se orçamentárias .

Sala, das Sessões. a) Último deCarvalho, Deputado Fllfleral.LEGlSLACAO ._CITADA, ANEXADA

,PELA SECA0 DE COMISSDES. PERMANENTES' ,

EMENDA CONSTITUCIONAL1, DE 17 DE-OUTUBRO DE 1969

TiTULO Í

Da Organização, Naciollal• 1 - -

l~elas, a. receita que lhe tór es, ria, àqueles que, na data. da. .promut.~ tclfica . - gação desta lei tenham exercido por

§ 49 O FNDE poderá adotar as prazo não inferior a 12 (doze) meses,medidas e realízar as operações estas atividades e que sejam portado"que se fízerem indicadas para o res de diplomas das profissões exlgl,financiamento dos programas e dlls'nos §§ 19 e 2Q do artigo 29, bemprojetos e a oportuna liberação como aos que possuem cursos regula,dos recursos correspondentes". res no estrangeiro, após a revalidação

. . . .. . . . .. . . .. . . . .. . . . .. .. . •. . •• do respectivo diploma no Milústé.·lo•• , O' -, I.... -Art. 99 .. .. ~ O''' da Educação e Cultura.

Art. 39 • • ••••••••••••••••••• § 19 A Secretaria 'Executiva, . Art. 59 A todos aquêles que, com.a I financiar os programas de Cl?m estrutura flexível, sel;!\ orga; provadamente, tenham exercido' em

ensino superior, médio e primário, nlzada sob forma de equipe téc- periodo não inferior a 36 (trinta epromovidos' pela União, e conce, níca de trabalho". seis) meses, as atividades de Aüdl.der a assistência rmancetra aos " ................••..... , ...•.• ' tor ou de Técnico em Auditoria, eEstados, Distrito Federal, Territ~- •........................... ',' ., que não sejam portadores de díplo.rios, Munlciplos e estabeleclmen, Art.. 29 As referências contidas na ma das profissões referid~ nesta lei.tos particulares; L.el n9 5.537, de 21 de novembro de f1c\t assegurado o, exereicio destas

. . . . . '.' : . . . . . . . .• 1968, ao Instituto Nacional de -Desell. tuncões.. dcsd~ que apresentem, 110c) aprecíar, preíímínarmente, 1\5 volvimento da Educação e Pesqui~a prazo ,d~ 5. (cínecr anos. a contar de

pro~ostas orcamcntárías das UnI- apllcllm.se ao Fundo Nacional de De. sua vigencia, dIPlon;a dos CUl'SOS ,CS.versídades feder!!-is e ~o~ estabete- senvolvímento da Educacão. .I tabelecidos nos §§ 1. e 29 do Art, J,9.

cimentos ~e ensino m~~lo e, MPC_' Art, 39 Fica o Poder Executivo Art. 6° os cel'tlficados 'de audíío.ríor man~I~~s p~la Umao, Visando autorizado a abrir ao Mlnlstérlo da "ia 011 de exatidão de BalançO, serãoa compatíbítízação de seus progra- Educação e Cultura, em: favor do expedidos, privativamente. por aúáí,mas e. pro)etos com as ,?iretnzes F'NDE, o crédito especial 1 de tores, ,educacíonaís do govêrno • 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de Art, 70 Os cursos a -que sev rerci\·tJ

~. '29" ·ó~· ~~t;,b~i~a~~~fus' 'p~~tl: cruzeiros novos), destinado a atender, o Art. 2" e seus 'parágrafos serão -re.cutares de ensino que recebem sub. no corrente exercício, ao programa de gulamentados -, pelo Ministério da

." . . tempo Integrál e dedicação exclusiva Educação e Cultlll'a no prazo de 180ve~çao ou au~~ho de qualquer na. pára o magistério superior ao fortale- (cento e oitenta) dias da' promulga.tUl.eza. da, Ul1la~ ficamo ~brlgCl~OS cimento admínístratívo do Conselho çâo desta lei.ll. reservar matrículas, pala lJ(l~sas Federal de Educação e a outros pro- Art. '89 Esta lei entrará em vigord.e estudo, manutenção ou «stá- jetos prioritários a cargo do FNDE. na data de sua- publicação, revogaclasgio, conce~idas pelo F~DE e ,com. Parágrafo úníeo Para a abertura as disposições em contrário.pensadas a conta da ajuda flllall... éd't . '1 torí d a t .eelra a que tiverem dír íto" ne cr I o especia au nza o I1.S e J1Lstilicatíva .

, 1 e. Ilrtlgo, o Poder Executivo utIlizará re. ." I N9Art; 49 Pal'a fazer face aos cursos provenientes de anulação de A. ementa Constitucional nQ 1, de

encargos d~ que trata o artigo 39, dotações orçamentárias, de que trata l7 de outubro de .3969, artigos 70. 71o FNDE disporá de: o Decreto.leí n9 786, de 25 de agõsto e 72, o Deereto.Iei nv. 199.67, Art. 42

a) recursos orçamentários que de 1969. ', i~tra C e o Decreto.lei n9 200-67, !'r.lhe forem eonslgnados; Art. 4Q No exerctcío financeiro de tl.gO 31: ~ 19 e 75. tratam de Au.d~to.

b) recm'sG1lli,-'lrovenientes de ín, 1970, o Poder Executivo poderá deter. rias Fmal1~eiras e .0rç!,mentá,l'Ias,eentívos fiscais; minar que dotações orçamentãrías nova modalidade de contro)e e nsce.

C) vinte por cento 120%) (10 consignadas a órgãos da administra. lI~a~ão d.as contas das umdades ad­Fundo Especial da Loteria Federal ção direta ou indireta, destinadas a mll:lJstr~hvas dos tres -P?dêres da(Lei n9 5.525, de 5 de novembro projetos e atividades enquadráveis nas Umã'!" Implantada ;10 Brnsll pela Re.de 1968)i letras a. e b do artigo 39, passem, 110 voluçao de 19?4. VIsando ~ u~~ di.

di trinta -por cento 130%) (lll. todo ou em Pal'te a lntegl'ar o FNDE. nâmlCa adn:lmstl'ativa maIs. ef1~lent~recpita liquida da Lotel'ia Espm'ti. Art. 59 O presente Decreto.lei ..n- e ,segura, ,aJustando o pais a tecnlc?Vil Federal, de que trata o artil:lo ~ral'!\ em vigor ~la data de ·sua -pllbll- modem!" de ~esenvol,:,.mento econO.39, letra c, do Decreto.lei número cação, revogadas as disposições em mico, fmancello e SOCIal.594, de 27 de maio de 1969' contrário. A--reforma aclminlstrativa é b1l.s1ca.

eJ I'ecul'sog, provenientes do SIt- Brasilia, 15' de setembro de 1969: n~~nte a descentralização com cou·lArio educação a que se refere 11 148° da. Independência e 819 da tt ole. ,alinea b do artigo 49 da Lei 11I1. República. - Augusto Ha?llann Rade. As Auditorias Financeiras e tJlÇUmero 4.440, de 27 de' outubro de malcer GrÜnewalã. - Aurélio de 1.1/ra me!ltãrias. nas el,:llrêsas priva~lls, ;1~1964, com as modificações intl'Oflu. Tavares. - Márcio de Souza e Mello. est.ao sendo excI'cldas no BraSil hazidas pelo artigo 35 da Lei nume_ - Antônio Del/im Netto. - Tarso lon~os ~nos por firmas de auditoreJ'l1'0 4.863, de' '29 de novembro de Dutra, Hélio Beltrão. nacIonaIs e estranv;eiros, contaclor'~s.1965' advogádos, "experts" etc., sem qll('

tl . as quantias transferidas ptlo PROJElO tenhamos ain~a. leis que regl!lamcn.Banco do Brasil El. A., mediante tem esta profls~ao de. g'1:a.nde l11ter~s.ordem dos Govêl'11oS dos Estados, N~ 2.099, de 1970 se parl;t os podcres pubhcos e emllré.do Distrito Federal e dos Munici. sas prlVadas.pios, corno contrapartida da ASSiS. (DO SR. ÚLTIMO DE CARVALHO) Nos paiscs estrangeiros. notada.téncla flnan()!!ira da União con- Cria cursos de Auditoria e -Técnico mente na Inglaterra e na AmérIca doforme se dispuser em reguiamen. Norte, a profissão de Auditor - "8('.to' em- Auditoria e da outras provi. nior" e "Junior" _ já .está há tem'In as quabtiag recolhidas pcla déllcias. (los devidamcntc regulamentada,

Petróleo Brasileiro S. A. - .... (Às Comissões de Constituição e Jus. E' de sumo interê:;se nacional a te.PETROBRAS. na forma' e para tiça e de Educação e Culbur!"). gulamentação ela profissão e, llamos fins previstos 110 § 4° do ar~igo O Congresso Nacional decreta: melltol' ilustração citamos palavl'as do27 da Lei n9 2,004, de 3 de c.utu. enúnente Minlstl'O Iberê Gilson, Prll.bro de 1953, na redação dada pelo Art. 19 As Auditorias l"inancell'as sldente do Tribunal de Contas daDecreto.lei n9 523, de 8 dc' abril e Orçamentárias, -serão exercidas ex· União, autol'idade mundial na mat.ede 1969: • c1usivamente p.or auditol'es ou ~écnj: ria, em tese apresentada em Tóquic

In recursos decorrentes 'ele res. ",os em auditona.. 110 69 Congrcgso Tntcrnncional ,1~'tituições relativas as execuções do Art. 2Q OS .es~abE:l~Clmentos de en. Ins~iuições Suoeriores do Contróléprograma e projetos financeirOs sino, das profls~oes Cltadl!S nos ~§ 19 das Finanças Públicas: "O progre!>~(llob a condição de reembôlso' e 29 dêste artigo, podel'ao minIStrar vertiginoso que tomou o mundo de

f) receitas patrimoniais; , cursos de pós.graduaçáo, para ,Audi. assalto repercutiu intp.Jlsamente nRj) doações e legados; tores ou p!lra o:r:écnicos em Aud1t0111l. administração rlnq coisas públic':!/'oI) jm'os bancários de .suas con" com duraçao até 12 meses.' obrigando os Estados a reformularE!m

tas;, § 19 O curso de Auditor sei'! ml. sua política adminishatlva e a rel'stIL) recursos de outras fontes;. nistra,!o ~ conta~or~s ou Bacharéis truturarem sua or~anização. Touo6 19 Os recursos previstos l'este em ClenClas ContabelS. um corpo de técnicos será reqUerido

artigo se"1\o administrados pelo § 29 O curso de Técnico em Andl· pelo Tribunal de Contas do ,Bt'a.sll:PNDE e transferidos pelo total a torla será mlnlstl'ado a Economistas, - juristas para assessorarem os Mlsua conta ' 'Bacharéis em Ciências Juridicas e nistros e o Plenát'Ío do Orgllo e pnll\

6 29 AS' contribuicões a que se Sociais<e Técni~os.de Administração. os exames e as t:arefas de sua espc.Jlelerem as letras o ê I! deste ar. Art. 3~ 9s or~aos representatl1(,os clalidade: contabilistas para os tl'l1\:>!I,go ser1\o recolhidas mensalmente dw:. prof~ssoes citadas,. ,-:egistrarao, lhos de infra.ehtmtma das auditoritt'11 conta do FNDE, tendo em vista O~l1~atcl1'lamente, .a condlçao.de Au. f1;-,ancelras e ot'eamentárlas: econu,as médias estimativas dos resulta. dI!.?!' ou. d~ Técmco em Audltorla ,li lI11stas para os exames e aoreL'ÍacÕp.r;dos liquidos 'anuais da expiol'ação base dos diplomas dos cllrsos refen. das medidas de caráter econômIco ..dos l'espectivos serviços __ ,dos nos §§}9 e 29 do Art. 29 011 da financeiro; técnicos de adminlstraçiío,

_ . . d~cpmel1taçao comprobatória das con. Dar~ acompanh:nem o comporfamr.ud' §t\ 3:a O FNDE dtel á su~contas dlçoes a que se referem os artigos 49 to das admInistrações", Alhur..s

IS n ,s, para o esenV?IVlmento e 59 desta lei. afirma aquela llutorldade: _ que "410 enllmo .superior, médIO c prl. . Art. 49 Fica lls.~egurada a condição Tribunal d.. COl'tas da União. em fa­1l'1I\110, eredltando.se, em cada uma de Auditor ou de TéQdco em Audlt~. ce da nova Cons{.,"lulção

Jtem !file

de novembro de 1968, passam ao vígo­ral' com a seguinte redação:

"Art. 19 11: criado, com per­sonalidade [urídlea de natureza au­tárqulca, vincullldo ao Ministérioda Educação e·-Cultura, o FundoNacional do Desenvolvimento daEducação (FNDE I ...

Sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONqRESSO NACIONAL (Seção I) Abdl de 1070 329

IV - O SR. PRESIDENTE.

(Padre NobrcQ -<Está find~ a lei. I'tura do expediente.

Tem a pnlavra o Sr ..Nogueira. deRezende, para nma comunica~ão.

O SR. NOGUEIRA DE RESENDE:

(Comunicação -' LC)' ,..:.. Sr. presi­deqte, Srs. Deputádos, o grande ôrgãoda imprensa que é j ".Jornal do Bra­sil"" em uma série de três noticiario.

ríTuto 'x

Das Normas de AdmillistraçiJoFinanceira e de C01;tabiUdadIJ

~ - , , .

·i:'~" .;;.....~~. ~~~~;: '~~. ~d~'áll~~I:~~i;Ílo Federal at.enderão às sollcltacôebqlle, a qualquer tempo, venham a- .serfeitas pelo Tribnnal de Contas ou suasde contrôle extel'l1D dos órgãos'encer­Delegações, prestando os informes re­lativos à administraçào dos credit,o~ efacilitando a realizagão das inspeçllesde controle externo cios ârgâos enCltl'·regados de 'administração iipaneelra,cOl1labllidade e auditoria,

xí:rI1lo IVDo Julgamento..................-' ~ ..~ .

Ar~, 42. O julgamento pelo Tri­.unal ele Contas da regularidade da.conLas dos administradores das enti­dades da Administração Indireta etlas que, pOl,c'fôrça de lei, lhe devamprestar contas, será feit.o à base dosbegllintes documentos que 111e deverao5er presentes pelos aclministracJores:

c) o certificado de auditoria· exter­na à entidade s6bre a exatidão do ba-lanço. '

OECRE'I'O LE:I N~199 - DE: 25 DI<FEVERE:IRO DE: 1967

DIspõe sóbre a Lei Org/1.llíca d.o Tri­bunal de Contas da União c ria ou·tras providéncias.

DEcRET O-LEI Nq 200~ DE :lli DZ LECHSLAÇAO CITADA, ANEXA0!\. LEGrSLA~A.O CITADA' ANEXADAterno e regularídade ~ reallzl\ç'ão da , PELA SEÇAO DE COMISSOE8 r PB!-A SEÇÃO DE COllHSS(JES

' receita e da despesa; , . FEVEREIFO DE 1967 PERMANENTES PER1lfÀNENTES.II -:. acolnpanho.r a execuçao de . \

programaS.,de t.!:abalho e a do orça- Dispõe: sôbre 'a organi;;açiio da.Adml- DECRETO-LE'I Nq 9,295 _ DE 27 D;':' lllME~DA CONST2'~UCIONA!-, NQ 1,mente; e nistração Federal, estabelece airem- MAIO IlE 1946 ,DEi 17 DE OU1 DBRO DL. 1069

In - avsüar os wsUltados atcan- zes para a ]?ejorJluL AdministrutílJa _ " " ..gados 'pelos admínlstradores e vel'\fi' e' da. outras providências. CrIa o COllselhô Federal de ContalH- ....... o.... ..., ...,...... , . .. . ~

cal' a execução dos ~-ºntratos. . lidaàe. defme as atribuições rto Cem- :rixv!.O".lIIArt. 72. O Tribunal de Cuntas da ",' tador e do Guarda-livros, e a« OU- Da Ordem Econômica e Socíll!

União, com sede 110 Djs~rito .Fcneral ,1í. tras providencias..' : .. , o~e quadro próprio de pessoal, rem JU-,. nTULO v Art. 165, A Consl>tuiç~o asssgura :rísdlcãc em todo o pals , , , ", ; ..

§ i O O Tribunal exerce,no ql\~ Dos sistemas de AtIvidades aos trabalhadores OS seguintes dlrc:--couber. as atribuições previstas no ar- Auxiliares I cAPÍTULO IV tos, além de outrss que, nos t.él·mos

tlgo 115. ' . I _~ Das atribuições p"oJisslonais da Lei, visem à melhm'ia de sua con,s 2g :A lef disporá sõore a organí- Art. 30. Serào organizadas l;OU a A t 25 S' sld ct t IJ' dlcão social: ;

tliçào do Tribunal, podendo cuvrdt-Io forma de sistema as atívídades de I'. , ao con em os ra a· 1 _ Salá!'io~minimo ca:JilZ de sa <S,em cãmaras e orlar delegações ou OI'" ressoal, orçamento, estaustíca, admt- lhos técnicos de, co~tabílldadc; fazer, conforme as condições de' cadal,;1>os delitll1ados a auxlllá-Io no cxer- (lístl'llÇãO financeira, contabilidade e , : região, as, suas necessuiades no-rnaísecicio das suas tunções e 'na descen- audlterla, e serviços ,gerais, além de :.c ~ :.: ::: ,~ IlS de sua fllmíUa:tratlzaeâo dos seus nnuatnos. outras atividades auxtuaves CmU\l1\H a ci. P~I;~!1S [udíciaís ou e~'la:jU II _ Salál'lo,fam'lia aos seus ne~. § 3g Os seus Ministros sei ào no- todos os órgãos da Admlnístraçao que,\ dícíaís, .leVls.ao de ~alall'i.0s e de co~- pendentes; . ,meados pelo Presidente da RepubllC", a critério do Poder Executivo, neces- tas. ~m. ,!leml.. verrãcacão de ,.ha\e- UI _ Proibição de diiel'ença de ~a"

. depois de a!Jrovauli a escolha pelo 8(\· sítern de coordenaeào central. res, 1evisao perllla!lc~te ~u períodtoa lál'íos e de critério de admissões 1:0'-nado Federal, dentre urasíletros, mato- , .• . de escritas. regulações judiciais ou ex- motivo de sexo, cõr I!' estado ~.vn;res de trinta c Cinco anos, de ldOM1~ § lQ Os serviços íneumbídos do tra-judicíaís de avarias grosass ou co- :IV _' Salário de. trabalho not'.'· noda de moral e notoríos conhecimentos exercrcío elas atividades .de que trata muns, assls~ência aos ,Conselhos Fís .. superíor ao -díurno: I • ..

jundleos, econormeos, rínanceiros ou este artigo consideram..se intcJ'rados cals das socledades anünírnas e quaís- V _ Integrarão na viaa e no de.de admínísti açao publica, e rerao as lIO sistema respectívo e ficam, conse- q~"ler outras atribuições de natureza seÍlVolvimento da empresa, com par.mesmas .garanuas, prerrogatlvas, vou- quentemente, sujeitos á ortentacao técnica conferidas por lei aos prons- ttcípacão nos lucros e, ex~e~JcjOUal_eímentcs e ímpedlmentos dos Minís- norrnatíva, à supervisão .têcntca e á síonaís de contabtlídade. mente, na gestão, segundo for estabe-tros do ',Tribunal l~cd~l'al de ReClll·SO.~'. fiscalização especnca do órgão centrar o, " ,,: , , lecido em Lei; , ., § 4~ No exercicto de suas atrlbuíçoe» do sistema, sem prejuízo da subordí- "" .••..... o,., •••••••••,0 ••••••••••• o' VI _ Duração diária do t,abulhode eontrôle ela admínístraçao ' finan- nação ao órgão em cuja estrutura não excedente a oito horas, com inter.!lelra é 'orçamentarla, o 'I'ribunat re- administrativa estiverem integrados. PROJETO valo para descanso, salvo casos esue-preseutará 'ao Poder EKecutlvo e il.lJ - 9 f d ,. ti' N9 2 100 d 1970 c.atmente previstos; , ,Congresso NacioiJai sôbre írreguiarr- ~ 2 O che e o orgao cen ra do ., e,daeles e,'/lbllsos por ele vel'ificádos, , Sistema é.l'espon.gàvel pelo fiel cumpri- . VI! - Repouso ~emanal l·e.m!1ner~.• ~ 5q :~O Triounal, de oficio ou Jn~- IIlento das leis e regulamentos pert!- (DO SR. AD,'lIElUAR GHISI) do e nOo~ fcriados c\vl.s e l'e1!'!losoS, tie'diante provoca"ao do Ministério P(j. nentes e pelo funcIonamento eílcien·, ac6rdo com a tl'adil'flo ·Inc..l;bll'c~ '0\\ das a~ldlt.Ol'ias fillancell'll~ é te e .coordenaçãa do sistema, Dispõe s6bre o valor 1IIinimo das apa. VIU - Férias amütls remunN,lEl,tS;

v sentadarias dos que servirWIl 1'1/1 rx _ Higicne e seglll'ança do t.~'n.orçamentáÍ'ias. e dema.is ó,rgãos ,·auxl~ § 39 E' dever dos responsáveis peloa 'zona consideradas de guerra. l>alho; , .liares, se verllical

l, aI ,Ilegalldade de diversos ól'gãoscompetentes dJS &1s·,' I X _ Proibição ch t""abalho, f'llLln ..

llltalqllel' despesa, inclllsive as decor- temas atuar de modo a impl'1mir o (Às Comissões de COllstiíuição e ,TIlS.~entes , de' 'contratos, deverá: lnáximo rendimento e a reduzll' os tiça, de Legislação SOcial e' de Fi. dústrlas insalubres, "a mulheres e m€~,_

nores de dezoito anos de tl'abalho 1\0.,a) 'assinar lllazo l'/lzoàvel para, que' .custos opcracionais da Adminlstl'açao. nanças) turno a menores de dezoito anos (' <;la

.. orgão , 'da: :;d,!-linistra.ção pUbllca jl" § 49 Junto ao, órgão. centrai d~ O' Congresso Nacional decreta: qualquer trabalho a" menores de doze

adote as Pl~vlct~l1eJaS 11eC~arllls . 11,0 cada sistema poderá fl111cionar nnta anos; . ",'. ,: , 'exato cu.mP:l!11entl?, da. lei, . ,'Comissão de' Coordenação. cujas atrt" Art, 19 As aposentadolias em l11a- XI _ Descanso remunerado <la r,e~..

b~ sustal, s~ nao atendido, a exe~ Ibuicõe.s e composição serào deíll'iídas nutel1ção ou a serem concedidas I:elo tante antes e deFf'!.~ do Ilan'o; .~emllUÇUE! do "ato llnpugnado" ex~et<;l em 'em'decreto . INPS aos segurados que tenham, ctu- prejuízo do emorêgo (' do salál'iq;' ;:relaçao. a cOJltl'aio;, ", , . - I" ~', ,. rante o úILimo conflito mundial, preso :xn _ Fixação dM percentll.":ens dI! /.

cr solicitaI" ao C01PtesSo Nac!onal I" Al't. 3.1-.' . Os órgãos centl'als ou, ta do serviços em zona considerada de ptnprell;ados brasileiros nos s"1'Viços lJú.em misQ" do'.contrato, que detemllnc.'~ s.tstemll.s mdmados no artigo 110 81- gue1'l'a por Decreto ,do Podei' Executi. bJicos dados em eO\lce,g"~o e nos ('Hn_medida: {jrlwistana aUllea antel'lQI 'ou ILuam.se: ,'. vo nlio poderão ser, em nenhuma' TIL 'belccimentos de det2i'rnlnados 'lamosou~ra:s ~cc.el,sãrjas ao .l'.c~guardo dO;~ , I _ <Na Presl,dê11cia da Repúbllca, pótese, inferiores ao salãl'io-minimo comerCiais e Industriais; .oDJet!VOS legaiS. t,.· . ! <l' de Pessoal Civil. ' da. localidade de sua concessão. . XIII _ Estnb1líd'ltle C0111 "1dp'\\'lIl_ '.'

§ 69 ,'O, Congr('&.~o Naciollál delibeJI " ,. '. Art. 2g Os encargos decorrentes cão ao tl·aIJalhador. despedi:\o ou lun.rara sôbre "s sol!oliRçào -de' que CogIta, 11 - N~ Mnll~tél'lo do PianeJ;tn~eu.. desta lei serão' atendidos com os· :lU. do Cle gal'antia eqiUvalcnlc; ,ll. llllrie(l. c do 'P9.I'Íl"I'ato anterior :dtl' to e Cooldenaçao Oelal o de, Orça- peravits financeiros do Instituto ,Na. XIV ~ Rcconh!"Cimento das e011von.prazo de, trinta dias,'"findo', o qual; 'sen/I,mento e o de Est::tistiea. . eional de PI'evidênc}a Social. cóes 'coletivas de trabalho;pr\l!1U!1cia:nc~to d? Pod,er Lcgislativ\.>, UI '- No· Ministério da FR}enda, Art. 30 Entrará. a presente I,él'em ' XV _ Assistência sanitária. h,031'ita-sera. copsldelada l11~lIbsi~tente a 1111·",0 de Administr:açlto F'lnancelra, Con- vtgor 'n!!: data de .sua publicação. . lar e médico preventiva;pugnnçao. . "·... ftab.ild d A d't i d S j , XVI - Prevldencia ~oc·al. nos c~i·os

§ 079, '0 ?résldellte da RppúblUll 'pq,,, ,1 a e e, n I 01' a, e o e erv ços Justificaçáo de doença, velhice, Í!lVaHdez c mort.c.dei'á ,ordenar '; execução do aI!> a qui:! Gerais, que cOl1).pree~de a .administra- Objetiva a proposição repal'aL' 'Im.•eguro.descmprêgo, scgnro contra a~l-

\ 5e refere a all1l~a b do § 5;, (1ft ;re.:. ção de material,.a admin!straçáo pa,- perdoável injustiça; dentes çlo trabalho e p\'otecão da ma.jerclld!un do Congresso ,Na,Clon~l, l .Lrímonial e a de edifícios e instala- lemldade, mediante contripuiÇão da

§ 8~ O Tl'ib\lIlal de Contas da União· 'lies De fato. não são poucos os que, e.m· União, do empregadol' e do emj)!'c-j ulgará .'da legalidadE: das cOl1cessües ç '. bOI'a tendo scrvido" em zona conside, gado: _ .'f da de guel'ra, pelo próprIo Chefe ~o XVI! _ PrOibição dç distlnçáõ cn~

jniciais de aposentadorias, re ormas PaL'ágrafo 6111co. O ó~o central PodeI' Exccutivo que, por tradiçao 're trabalho hlaml8,/, técnico Oll h\t~.e pensões; não ~cpc!idel1do de SU8: de" do Sistema de Orçamento e-.do 'Sis- ~ •cisão as' melho!'íus postcrior~&. Lema de Administ.ração Financeira, constitucional brasileIra exerce, ..o lectual ou entre os profissionais rt:.~. I

C t b"lld d A dito· à m~smo tempo, o comando Sllpremo das pectiros-; . . ~Oll a I a e e u na, ser o, l'eo5- Forças Armadas, percebem, após labo. xvm _ COIO'I'I'M de fe'l'l~s. e ,,1I;1!.pectivament.e, a Secretaria Geral, do • M "

Ministério do Planejamento e Cool'de. 110sos anos.de ~el'viço, insjgniflca!1t~s cas de repouso, recuperação e ~.~m'a'nação Geral e a Inspetoria Gel'ar de, aposel1tadol'las, mfel'lores ao p1'OOl'lO lescenca, mantidas pela União, con.Finanças, do Ministério da .Fazenda salário-mínimo. . .. " " forme dispuscr a Lei; , I

(Art. 23, § 39)., Urge sanar a imquldade, pOIS e evl.. XIX - Aposenta ioriapaJ'a a um.• ., . " ... . . . . .. . . . . . . .••.•..•••.••••• dente que, sendo a remuneração ml. Iher aos tl"inta anos de tl"abalho, com'

~ "." •••••••• d ~ •••-. • ••••• " H " -f'" nima chaluada zalário de SObl'evlyên salá~io Integral; e.................................... " eia, seiam pagos proventos a eia tn~ XX _ Greve Sl\lvo 'o disposto llG

ferlores, principalmente aos que cola- artigo 162. ,o

bOl'aI'Clll, com sacrificJO, não raro In· Parágrafo único •. Nenhuma prCSÕl\Jgentes, na dcfesa da Pátria, em "Zo. cão de serviço de assistência ou de be.nas de guerra", notadamente-na ár. neficio cOI\lprecndld'ls na pi'evidêncJl\dua vigl1àncla do litoral brasileiro. social será criada, -majorada ou cllt!:n.

· . , .. , '" ; " , .•••• Esta a flrtalldade ela proposltUl'Il, dlda, sem a correspondente fonle deeonsnbstanciado. em seu arttgo 19. No custeio total. " 'artigo 2Q

, cstá ,prevista, em obediencia ., , .• " .. ," .. ,., o ••• : , •••• , ,,'

ao preceito constitucional inserto noparágrafo único do artigo 165, "a cor_respondente fonte de cllslRio tot~l",

les que a partir ela unificação das ins.tituições de seguro social os Ol'çamen·tos do instituto único passaram a con.signar saldos positivos, amplamentesuficientes para o pleno atend!mP.lltodo encargo C\ccor1'ente ela aprOVIWi'iodo projeto, soliremodo oferccido.

.. "•••••• ,,~ - ; '.~""" 0.°........ Sala daR Sessões, 6 de a.bril de 1970.A.dftemar Ghisi.

330 Sexta-feira 10 DIÁRIO 00 CONCRESSO NAÇIONAL (Seção" Abril de 1970

destacados, deu ênfase e !mP'O--tância Tramita nesta Casa projeta de leI ç(íes. mesmo com o restrições do con- Municipal da ARENA de ltapertIIUnacional à luta. politica de facções na que modifica. o Decreto-lei n9 201, re- sumo Jnterno, fatA:i c4ue estimularra desde a sua fundação e revoluCioDár!ccidade mineira de Congonha. tirando às maiorias ocasionais das maior consumo de peixe e aves, ali. autêntico no bastão do comanda di

E' meu dever, como Deputado 1"e- Câmaras Municipais 'o direito de des- mentaeão sempre menos prbcurada cheUa política. de sua região.deral mais votado naquele municlpio, t1tulr o Prefeito Municipal, e subme- 'pela concorrência de um preço artd- Com sua morte. todo o munlclplldizer desta .trlbuna uma palavra sôbre tendo o assunto à decisão do Poder ficiaImente baixo da carne. _ de ltapenma está de luto e - .1'01' qUIo assunto. J'udiciário., A continuidade da. ell:portação nos não dizer? - tõda.a Terra fluminense

- E' natural que tenham ínterêsse E' preciso que êsse projeto seja logl) trará melhores condições de partiu- pOÍS. Raul Travassos da Rosa foi ci.[ornalísüc« as riot:clas de oongonnas, aprovado. a fim de que haja tranqüí- paçãn no mercado murullal, tanto em dadãoexemplar, médico dos pObres j

onde está o maior relicário das obras lidade na administração municipal de preços como em quantidade, e um re- Iider polltico por mal.& de 40 anos dide arte - em pedra-sabão e'madeí- multas comunas. também vitimas do éuo nesse hora .sõmante prsjudíeará a uma geração de homens publ!cos 'd(rs - do famoso .Aleijadinho, e onde mesmo tnocntormísmo dos derrotados economia global de ilO~SO Pais. ' As Norte do EStado. Região com a quaJtambém uma extraordínâría pubIicl- nas umas. ' aplicllÇÕeS feitas_na área da SUDAM êle sempre estêve identificado e qUEdado projetou o nome do medium José Aflnal. é o povo quem elege e ao para criação e t'Lgarf'.a de bovinos e eenhecla a sua bravura cívica, o seu.A1'igõ. povo eleve caber o direito de derrotar, as, canalizadas para: o setor da pesca ,entusiasmo com a coisa pública, 11 sua

, A opinião pública precisa de um es- E é -justo aceitar a decisão do povo, em todo o nossc ntorai, generDSamente conduta de chefe de famllia e. acima.cíarecrmento que l;L!nda não foi dado, pois isto é democracia. (ilIU1to bem.) Incrementadas pelos Incentivos f"lSca!s, de tudo; a sua l~ldade 110S amigos.O PrefeIto de Congonhas e um enge- O SR ROMANO MASSIGNAN' ,são fatos que lnval~dam qualquer Idéia Quero, portanto, Sr. Presidente, eJI:Inheíro moço, de llibat1a reputação, que' • re~ada de _~onflSCO ou ta\:)elamen-~ meu nome pessoal. no da bancada fe-lá p!'la segunda vez exerce aquêle car- (C011lUniCllçlJD - Lê) - Sr. Pl'es!- to na expor,taçao de eame. deral' do meu Estado. no da dlrer)logo merecedor da contíanea da expres- dente, 81'S. Deputados, os Estados suo : No jOgo hvre das fôrças que cons- Regional da ~ENA, especialmente emsIva malorla do el!'ltorarl0 de Congo- Iínos, em espeClal Santa Cll'tarina. en- tltue~ o mercado, -encontniramos o nome do nobre colega Deputado JoséIlhas. Não há nenhuma procedencla centram na precariedade da sua rede verdadeiro prPro da' car1l;e, que .ínter- San!/". amigo e correligionário do ex­Das acusacões contra êle feltas por um rodovíárís, um dos fatõres maIS pon- namente nunca será maior do, que o Deputado .José Romel'o GaJUboo deíxarmarginal. a s~vi~o da raceãc politlca derávels no ai"ravamento dacr1seeIII do mercado externo. - regístrado nos -Anais desta Ca.'<ll umadversãria. Inconrormsde com a der- que se debatem. Quando o atual Govêmoacenou co' voto de profundo jresar pela morte dosrota sofrid9- UM elelr,ões municipais Seus agrtcutrores, ano apos 11110, as- mo sua principal meta CO!l1 11 reto- ex-Deputados Raul Travas;.os da Rosapassadas. ,sistem meJancblica.mente JW IlClimUJO mads. da a~cU1tura, os h01p.ens .do e José ltgmeró Gambôa e apresentar

Querem tirá-lo da l'refeituTa -de c1e suas colheitas e dos seus rel:lanI:1l>ls, campo agua1üaram. C?mo.t'.fêtJva prova ?os famUias enlutadas e ao 'povo doaqualquer maneira. Logo depois de vl- sem pe!'spectlva de come.;c1allliaçâo dêsse deselo, a au'alizaçao dos. preç(lS dois munlcípícs _ ltaperuna e Parai..to-fllJ!(), -pretsnderam negar-lhe posse. por fIllta de transporte rápldo e eco- dos :produtos por êle produzídes, ~lha ue .sul - as nossas Cl>ndDlências.Recusam-llie aprovação as cantas nõmíeo para os grandes centros, de aeôrdo cornos preces vl,gentes no me!- (O oraàor é a'braçaão.) '.anuaís porque dísoõem de maioria 1'.11 consumo. caão lntt;rnaclOnal, sem -tilbe.'Iama!to '-cltmarÍt Municipal. l\!osL...·am o seu O esvetãEul0 dantesco de centenas ~em ,con!l~cos, '. I O SR. BENEDITO FERRE~A:raccíosrsmo quand[l recusam a totall- de eamlnhões c.w;rel!ados -de- gên!ru~ Na qualidade de I:evoluc;!onãrto e re- (C'omunicaçiío _ Lê) -"Sr. Presí-dade das contas, pois é ímpessível que lI11mentJclos perecwels bloqueados nas p'resentan~e ela classe agrícola, solld-todente. 81's.Deputl!dc.s. volto nÓl/amentenão existisse. entre os mítnares de em- estradas .sulinas t!lda ~ez que, cho:v~ ao Sr. M~!str? tia Fa'lienda', ~m re- a (lc~par, a atenção dA casa. pua fa­penhos. um só que fósse {'xato. :ESsa com um pouco maIs de'l21tenslaade, ja :astud.!' vuWa~o_o em - InfC,iZ dls- lar. sobre os problemas da A!ÍlazônJa.reéusu mo tm1 pois sign1fic:açá<l 1)01'- se tornou uma 1Dcômbdá rotina. os J:lllS!çSD de criação da ta,?! de expor- desta leita reiterando as queixas dOIque é ato político de vls.lvel e íi1ten- prejudlcarlllS sempre são os mesmos: ta~..;tb~frne bOVIna. pois, do :madeireiraS- daquela Região' os quaiscional hOstilidade ao P.retelto. ' as c1assell produ~ras. _ con r o, .. reJ:.!1os a lpl1ll nova após ilÍgentes sacrIfícios, lnÓntam BUÚ

ErJtl~tanto, o -Tribunal de Coutas dA TeIlO essa.s. llgelIlIS conslderaçlle~ 'â f!lse de detenoraçao d,:o pecuál'!a na: lndiístr.las ni!. ~spita áiea sem con­União jã apl'OVOU llS contas do re!e- luz da noticIa recentemente pubhca- C1=~CO m ap~ra~ao den~~ tal'. para desenvolverem as suas 2t1­rido Prefeito.~ relativas as wrbas~. na em nossa ImpreIIBll., .segundDaqua1 p ""0 e o es mo nos v - \'Idltdes. com nenhuma Infl'&-estruturAde.l'aJs e o Xrlbunlll tle Contas do Eg. o. :Ban~o "MUndlai aca:bara -<le liberal' m~.tosuna ca~l~na PdfCl1· (M fI l:!0vernamenta.1. Abrem estrada;;,.geramtlldo er.atl1ÍlUlrá. e por certo aprovará. um credito no l'aJor de 100 milhões bem a que. a zer. U o ·a. sua própria eneriia e alndll- -supremM contas municlpl\ls. em virtude do de dólares. destinado à construção de .l , teclas as outras deficlêncllls do melarecurso que t.t'&~fel'Ju àquele Tl:lbunal novas rodovias. no .Nordeste. _ . O SR. LUIS BRtlGA:' . com os seus pmprios recursOll. Dado ao direito de decisão. retirando-o de Será que deste OP111en~o bolo não (C - Icll' LI! grande va.rieda.de.de espécies de ma-faccloslsmo da CúmBra Municipal. sobrarA uma modesta faplll para nlll- 01n1l...·! ~ - ) - Sr. Presl. delras. s6 algUmas 1300cas tl'macell..~-

:EnvJarllm os vereadores opoiÚctonls- lhOl'lll' as.l>ésslmas rodOVIas do Sul? dente, Brs. DeputarlO!!. a morte. no seu c:Jlo no mercado de ésI>Ortaclío. e es-tas, através de interpostas llessOSS. Os lIgrlcultores su1tnos encontram- determinlsm~ l~Jexoravel tem sido ma-_ tas alcançam preço balxlsslmo. Istod~nünclas lnfundadas contra o Pie- se até o. momento preoouPl'tl,os com 1l drastll. 110S u)tlmos tempos. ,colll a 11. leva a que a eKtraçãc) e o beneficia­feJto 1l área revolucioná1'1a e à. JUll- perspectiva ~a p~rda. da pr~x!~ safra" ãerança. polltma. do meu &Ut!0' cei- menta de madeiras .seja.uma ativldadetlca. Como nenhum ilt1sses órgãos pilCle de soja .em face da imposSIbIlidade de i~ndo -vidll;S 'Pre~lo?lls e, dllS m!ll5 p,ue- onerosa e dlflcil, isto é, pouco~l'!"nti\.­atender-lhes os Clllll'lchas, pretendam seu escoamento. Levantamentos reali- 1'1das da VIda publica flummense, velo Não b~e o dese.<tÍlnIlJo atéar,ora mqmlsn-l0 àa. Prefpltiira, me- zadas nas zonas .tr1tlcolas a,cusllm um .Ainda esta semana, P8;l'll CllllStema.-; aqui, apontadO,jeríamos ti. acrescentardIante uma "decisão" polJt1ca. de âm- estoque e1evadissimo de trJgo aguar- ~ao geral da Velha .P!OVJncla. em ~e- Q, aviltlUl1ento constante do preÇo, sej&blto municipal. iazelil10 "justil)a .comd&nd _otmnsporJ;e ~a. os centros llDU- !lOS dc quarenta e OIto h~ll'as, ~c!deu pela e@erteza ee impiedade" dos com­as próprias mãos", dccldlndo por ê1es sttmJdareB. lU! ímlnene.!a de ser per- .a AliENA 00 ~adu do Ei,o dois antl- pra1l'ores, .seja pela ingenuidade 'e de­mesmos. jUlgandO de /lcôrdo ~om seus dido por.falta.de armazenagem. gos e valorosos compam:e.trOs, os 8%- ~ampat'o dos-vendedores. () cêrto ~lnter~s!es pollticos; ESsa decJsãQ, par ,p homem do campo, ~to por pa- Deputados José Remelo Garobos. e qne estamos infOl'nllWOS de_llue, porcerto, nlio será acolhida pelo Judiclã- trlOtismO como por questão de sobre- Rau1~'J;rava;ssos da~.. • falta. de_um Muáo .controlador. o'mes..rio. nem pelo povo de COllg'Orlbas e Y1vencla, tem o mãxbno lnterêsse .em O pnmel1 o dêles. io! .J.ider polJtico em m,o lote de madeira é oferecido vár1allrepele-a a conscjência jurid1ca de todo produzir cada "e~ nUlis, , Com pers1s- Paraíba do Sul. m~mC1pl~ qu~ xepre- V'êzes, o, um .só lmportallor, dando-lhe() Pais. porque o Decreto-lei n9 .201 têncla vence as d.l!Jcullbdes de eréditl? sentou ~1I Assembléia I.eglslatiya e do o' '8I1tendimento de superproducl1o,não pode ser instrumento de perse- e a, !alta da MSlstêncla técnica que qual fOI Prefeito de:s mais eficientes quando a 'realidade é bem outra. •gulção polftica contra um PrefeIto que lhe é de:l'icJa, :sem falar am - outros e respeitado. "VeílUllOS como figura o til g' _trabB.lha em benefício "do ;lrogresso de Dbst~c?los. e alcança C!!lheitas SU!'s- D0!-ado de lt!tas vlrtl;!des .cIV!caS e.em 19B1l á.lcançava en1 :Be1~~' J~:Conr:onhns. tlUleJa.1S. De que, vale esse sacl'iflcio mOl'alS. vanglOriava-se tão somenoo da 125.00 !lor metro c6bíco () a o~a al­

Sob sua lItlmlnlstraçáo. aquele mu- lng1ól'lo se a m!llOI' pal'te do que se arte Inexcedlve1 d'1. fazer amigos. tor- cÍl.nça tão sõmente cêrca' de~ 0000nlcípio foi considerado cama o de ma.lS produz ê perdldo, JtguardanClo meses e nando-se credor da admlr&Çâo de seus ISto é. NCr$ 40000. E J]. 'ust1fleatlv,prOln'esso em todo o Pais. meses transporte b. helra das .r04°via.S ll!""es, e .derpovo .sul~paralba!1o. que que (} madeireiró Tecebe dos importa..D~l>ejaria que 'o "Jornal do. BrasIl" OUnJlnpllhaão )lllS-plataformas rodo- dignamenfe~epresentava.' , dores·é a ditlculdade permanente de

!1l!blleasse 1L defesa do PrefE!'.to. que vI as. . Com a morte do t!X-Deputado .José praca em navios naquele pórto e aindatrt;nscreverel. também ~~s. ~~' ap~~~~:,liWIÍ11~~e.lJ~t-.i~n~f~~lt~ero ~boa, yitlm&, alnt!- no c;a- a. concorrênclll do mogno africano.')019 ela Valel~ para a olJmlao publica to 1) S fd d S.Ext d 101 d<?s. anos, tle VIolento dlstú11:l10 Clr- Pois bem Sr Presldentese paráS-e pll!n a JUstiça. embora ele_nao pre- • o en 1 o e que. ~ e .enlatono. quando já se preparaVA para semo 'í J' te f 'tenda, por Imposslvp!. convencer 110S efetivar estu~osvisando 1c. concessao de novamenté dISputar 11 Pi'efeltura Mu- ue ~spor aqu a l' amo~ coneimdo,'eus obce?lados e lncontol'mados sd- incentivos flscalS,' nos moldes que A nlclpal perde a ARENA numln q macl~lreJros, os desbravaduresversários. Emoratur concede ])ara 1l construçáo e espe~laImente A de .Paraíba. doe~, do desconheCIdo realmente .lá p,'I1:al'1am

. . de boté.ls. 11 fim de incrementar a um d . ,,_ . s. mer~x as nossas preocupaç(les.O PrefeIto de c:onllDnhas é um ho- t:onstrução de ll.t1nazéns e s110s .gérals, os seus, JIlII1S .s~gU1'?S ......onelros. Mas. desgraçadamente, em tênuos de

mem de bem. de. mtelreza mora!> des- fato que milito viria inCentivar a agl'1- lacuna dlfl~ll d~ seI pleellchida nos dlflculdl1dcs, existe muito mais. ExistI!!Jr~dido e dedicado 11 causa publica, cultum nllc1ona1. (Multo 'bem.) Q.uadros paltidálios, um órgão governamental para atrapa'vitima da pequenez de lnconfonnados. , .Agora, Sr. Presldente, o nosso pen- lhar. para ampllar os óbices naturaisEleito -pela legenda do MDB. teve o O SR. CARDOSO DE ALMEIDA: samento se desloca' para o Norte Flu- e artificiaÍS das suas ativIdades. Oapolo total ,da ARENA. derrotando o (Comunicação _ Sem 1'evisão~ão m1nense, BegJão que mais especlf1ca- mDF, oriundo ~o antlgo Departamen­outro cnndiadto do MDR qlle com ele orador)- Sr. Presidente, 13m. -Depu- mente representamos ';testa Casa; 'para to de J:;tecursos Naturais RenoVáve1S..concorreu em fiublegen'da. tarJas, t1 aflrmação feita pelo Ministro lamentar o desapareCImento de urna do Código .reorestal Brasileiro e de

O apreço que o povo de Congonhas da Fazenda ante os produtores, de que das mais ql~el'ida.~ e venerandas figu- subseqUente leglslação, tem Bielo nor-­~m no !lome do Dl', José Teodorlcll adotará o conf!seo cambial na expor- :ras !lo patr.imõnlo_ civ1co .e moral do teado de maneira tal, através de por-­de. Cunha é mo mais significativo tação da came se iste produto conti- nosso Estado, com .a. morte,' segunda- liarlas e ordens de servlco, que se per_quanto se observa. lf.te êle nem chegou l\1I1lr em alta. provocou grave dúvida .feira tíltima do Dl'. .Raul ~vassos cebe que 08 .seus lIutol'eS'jalll&ls M1rllJltfazer campanha eleJtoml pura eleger- entre aquêles que estão ~preenden- da llosa, em ltaperuna. sua. terra na- do a,;fa1!o das grandes cidades e qu..;e Prefclto. Durante quatro meses. até do no' Betor. visando ao mercado ex- tal, aos '16 anos de ldade. desconbecem por completo a atividade.. daI..... da eleição. e.-tê'Ve prêso 110 lci- terno. A ameaça ie.lta peIo Governo Médico dos mais buma.nlttirios. R.aul madeireira.to. em tr~f.amehto de saude: as:nm. traduz ~ecisão exatamente opo.5ta .. Travasso~ da :Rosa; na sua10nga cal'- O grave, Sr. .P!·esiclcnte, é que enII" sua e1~çao foi uma espolltânea ma- orlentaÇllO que se esperava fosse se- relra politlca. foi Deputado por .árlas fevereiro de 1968, ou seja, .há 26 me-_llfestaçao do povo, o .que mais Indig- guida por quem pretendesse, dinaInl· legislaturas, constituinte de 19f6. Pre- ses. desta. mesma "trlblma eu denun­10U !lOS seus adversários. que nunca se zar ao máXimo nossas exportações e leito Munlciplll de ltaperuna, 6ecretá- eiava, ao "Pais os males que llfligem OI'onformaram de. gozando dé'llle 1mn- amparar .a agricultura. O tjue devía- l'ÍO de Saúde' e AssJstência do Estado extratlvistas E até hoie pouca ou no­!caT/ valioso, ainda penlerem a elel- mos ~perar .seria uma maior 'pre- do lUo de .Janeiro. lider .rur.a.lísts. e nhuma proVidência fOi tomada pelOfJ-

.Ull. OOUPllÇllO em lncrementar as exporta- llonservador, .P.re!ddente lio Diretório órgãos competentell

S!,xta-feira 10'--

OIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL ' (Seção J) Abril de 1970 331

Sr. Presidente, como se sabe, o 00- :Como atssemcs, atuatmente, por tal- Incalculável- alcanee para- o pr~t'nte mento da. PM do meu :Estã.do-~~m 31digo F'Jorestal exige para. a. AmazOma ta de amparo governamental que dís- e para o futuro. de março de 64.uma reserva. florestal de 60%. Istu pl1ne as ofertas de madeira, o preçÇl Avultam aínda -- outras renlísaçêes -, Era o que tinha a. dizer, "acrescen,Illgnlf1ca que O fazendeiro tem de aa- hoje obtido em Belém pelo madeireiro que merecem menção: o Estatuto do tando, porém, que desta tribuna envioquirír mil alqueires Para so desfrutar quando multo atinge 11 NOr$ 400,00;m3. Magistério, os Sémlnárlos de Cultura, ao Chefe do Govêrno, o insigne- Ge.ce 500. E nas derrubauas para. a 1rU- E para encontrarmos o lucro auferido a. Fundação Cultural, para mais cfi- neral: Emillo Garrastazu Médici, osplantação de lavouras e mvemaces, 'pelá produtor. vejamos-a~alxo: ciente atuação do teatro,\ dos museus meus sinceros aplausos pela Iníctatí;precisa vencer a eompncada nurocra- .Madeira tipo exportaçao obtida lie e ,das edições destinadas a tornar mais va de unificar as' PMs, a exemplo doela do tBOF, localizado não nas er- 1m3. em toros: conhecidas dos próprios amazonenses que ocorre, desde a sua fundação, comdadés próximas, mas nas capitais, em· NCr$ NCr$ e .de todo o Brasil intelectual aqué~e 0-~ército, M!J.rinha e Açroná1.lti~a..alguns casos a mais de 1.000 qunome- 56,9 cm3 .... 400.00/m3 227,60 mundo rabuíoso e a têmpero cio ho, (MUito bem.> .tros de dístãneta., Tem P,OIS, o razen- 431 cm3 ; .. 20000/m3' 86,20 (REFllGO) mem que, venceu as hostil1dades da O SR NUNES LEAL'delro de desloca~-se a fim de obter 1 m3 •., ..• ,., .•.•:,..... 313,80 natureza, ~roclamando, em palavras e ' , . _ • ..autorjzação para' o desmatamento, o fatos, a psíeología do espfrito; a Ji'l.ln- (Comumccu<ao. Lêl Sr. Presl.que, somado às .dificuldades do meto, .custos da madeira em árvores em dação Educacional, sem a qual ímpos, dente, Sra.'Deputados, O Exmo.. Sr.eleva a mercadoria a preços proiblU- pé na floresta, fretes e indus.trlal1- sfvel seria realtear.se na _.área eJtl.llnr Procurador-Geral da Justiça do' Ois.vos que só seriam barateadOS com (I zaçl1o: - , CI que se tem feito. . trlto Federal e Território, 01'. Joséaproveitamento das madeiras de 1m , , NCr$ 'Os premíso do Estado estimulam li Júlio de Guimaràes Lima, tem Sido,econômicamente (pelo menos-na apa- Arv~re em é m3 ' . 3000 pesquisa· e o -esrõrcó mental. . sem qualquer favor o maior e o rnaísrência) comerciáveis. Mas é exa~- Tira em d~Pto;;'s -'~:i:::::::: 15'001 O museu, com sua nova sede. sem ;!neansãvel'combatente da luta que semente n~s~ ponto que a eorsa se com- TraJ;;portes da mata à serra- ~,pret!,?nsã!> de se tl'mar uma verdadeí, vem .tra!ando há. longos anosP71aplíca mais: entram em cena os ~acna- . ria':'" ma ... : ...•. , .•.. ,.... 70,00 ra escola em que ~e, mínístrern aulas ·atuallzaçao .d,:s quadros da Jushçaréis do -mDF para. infernizar íne. a Serragem e classificação _ m3 5000Iperiódicas a turmas de estudentes nos TerritóI1o. Federais, ma1teradosvida, com absurdas exlgênclas, até!Jo"rete até Belém _ m3 .-...... 70;00 como acontece nos museus'norte-am~ desde sua crlaçã.o em 1944. ~ .mesmo de mapeamento_ antecipado ela Encargos sociais e diversos, ml!. 13,50 neanos. - - Após vários' pIOnunclam~ntos feitosfloresta, com a índícacâo -de cad~ ár-, ., __ Ainda merecem °destaque~ os rcstl, desta tribuna, após susestões e éSI.u~vore que Irá ser abatida e aproveítada, Total _ ma· 238,5U vais de cultura a disseminação de Ca. dos apresentados por comíssãc . deReleve·se ainda a. multlpllcldade das ' , .•..•....•. __ sas de Cultura' do interior do Estado. ilustres jurjstas especialmente cría-espécies, pois, conforme ll.fl~e~, pou- como a de ltacoatira e ManacapUlu: da para est!!d!lr o problel1}a da Justi-qulsslmas, e assim mesmo distrlbt~fdas Resta, como ~e vê, u~ lucro de pou- O Teatro Amazonas, um' dos mais ça dos Territórios. FederaIS ,.... abanoesparsamente n~.matas. são economl- co mais de _20 ih, '!.Ujelto a uma série imponentes. do mundo, passou n. ser donado.!! todos e nao,tomados em con­camente aproveítáveís, ou suportam os de encargos aqui nao computados. des- um centro de cultura sideraçao _. foi assinado o Decreto­

:encargos da exploração. Não param a: tacando-se o desgaste e a reposição, de Pela TV.Educatlva', a' terceira d~ lei nQ na, pe 25 de 'janeiro de 1967,as descabidas exigências do IBDF.. peças do eqwpamento. ' 'o • Brasil, cobrindo um raio de 200 qui. tratando desse assunto. ,mesmo exigindo uma reserva de 50% Sr. Presidente, o !BOI" Instituiu lõmetros,4 muriicipios-e 43 por cento' O Oecrc:t~-lei nQ 113 suprlmíu osobrlcatórta, implngem a!?, fazendeiro uma flscal1zação que'· funcIci!li. por da população, Dretende o Professor cargo.s de JUIZ substl~to ..criando paraou madeireiro a obrigaçao de reflo- contrôle remoto, à. dlstânela, e que Vinicius Câmara levar a efeito Intenso ·substltul-Jos os de JUIZes !Cmporári03,restar, de', plantar árvores onde- pot atinge tão_"Õmente a. madeira apro- e eficientíssimo trabalho no sentido 'de medJda qUt; Inovou mas !'Bomelhorou

..muítos anos ainda o grande problema v~itada e as firmas org~IZadas que pôr em prática a judiciosa sentença do nem, solucíonou a Jus~lça nos Ter-será exatamente o excesso de árvores. sao obrigadas a.' Ir às capItais buscar grande educador r . tin . "O . rítôríos .. Sr. Presidente, não há com~ aceí- gulas de trânsito pará só aSsim trans- soberano' àu u a gen I 0iz, "?,"O e ,n;ge mesmo Decreto-lei suprimiu

_tar -'- nem mesmo pO! IgnorânCIa, pO~ portarem' o seu produto;'~ face' de com-idê:tlcg o~~~vg :r~~:~ 'Rá" os cargos \1e promotor ~ubstituto, na.-desconhecer-se a. regino - que se pos tais as dificuldades e de tao pequeno lI! Ed ti d ~ 11 '. CIn da. criando para substitui-los. agravan-

,sa ocupar a Amazônia se não· através ser o lucro mais de 90% dás nO'sas t o miuca va e o moes. co ou- do dessa. forma a. situação do Mlnls-das derrubadas para a fornmção de d . ,- - d d P l!c ras e ssoras cobrem a zona do ruo térlo· Público nessa. Unidades Fede-pastallens e alnd~ para obter-se a sa- ::'11el~:: ~:a~ ;Óo:l~ ~ ; °õ o;~ Negro, do Juruá, do Purus, do Marlel- rais. . '.. .lubridade da rcglao, Como se ,lOê, por Iclá.. - q P P . O P ra e boa parte do ~azonM .. _: ProsseguIndo cm SllU luta tenaz eum lado o .Podel" Públ1co, !\través de P Um aspecto. ue justificaria s 1- Pr~~~a.-se. outr0S::lm, o dinnIDlco patriótica, conseguiu o ilustre dr.Incentivos fiscais, :fomenta a implan- gências do IBO~ seria. impedir ~ ~a- Secretáno ~e. Educaçao dQ Amazonas Guimarães' L!ma._ sensibilizar o Go­taçlio da agropecuária para'· ocupar a. te de -árvores novas. Mas êste fato eom a, polUlçao ps!qulca efetuad~ pelo vêrno da União, que assim o Decreto­Amazônia, e, por outros melos;'lncen- não ocorre. pois uma lei maior a-lei rádi!!, pelas ,agênCIaS de ~ubversao de lei, n9 907,de 19- de outubro de 196t1,tlva a exnortação para. a. captação de do lucro não consente a extráção e Havana, Moscou e Peqw,m. Dai os atualizando os _Ministérios Públicosdivisas. Contudo, paradoxalmente, o Industrla'Úzação de árvores finas e no- dseus esforços em aumentar a potêncIa dos Territórios dando-lhes condições

_lBpF _impede a. exportação de 'ma- vas, eis que estas causariam um pre- as' emissoras amazonenses, a. fim.de de funcionar e ate,;tder. ao desenvolvi--delras e cria embaraços i\, Impiantaçll.o jufzo de' tal monta ao Industrial que neutl'ltllznr aquela perniciosa mfluen. mento dessas regioes.dos projetos agropecuários na. mes1lll\ não se .iustlflcarla sequer o transporte ela. , • . 9 Decreto-lei n9 90~ Crl?U na cal'­reg/ao.' • do local de abate à. Indústria. Urge, Por estas e outras t:ealizaçoes, de re~a. do Ministério Publ1cq-dos, Trx-

Creio. Sr. Presidente, que o granae Sr. Presidente. uma reformulação~ um que .,fIZ ~lWidlsslmo resumo, mel'ece ritorIas cargos de Defensor Publico,mal reside na totai Ignoril.ncla dos adequllinento do IBDF. para que êste VinicIUS CamaTa nossos _entuslástleos Promotor e Cur~dor, providos medi.responsáveis quanto A economicidade se preste aos objetivos governamen- a~laJ.!S0s. E foi c!?m razao que a. Co. aI!te. concurso pul)llco, na forma dado extratlvlsmo. ignorAnClll essa aI!- tais de amparar, de fato: as atividades ll1lSSao de Educaçao e Cultura da 'Câ- tel, permitindo ainda a. seus mem-

_mentadalJelo pessoal da "esquerdlnha florestais na Amazônia. Era o que ti- mara. Federal resolveu, por unanlml. bro§ concorrer em Igualdade de, çon-festiva", que busca atacar os Estad05 nha a dizer. (Multt? bi/m.) dade;enviat;;-lhe significativa moção de dlçoes, c~m os du Ministérios Pub~\"Unidos da América pelo fato de algulUl ' • : congratulaçoes, a. que junto os meus co do ,OlStrito Federa~ à.,comp?slç.ao

,"picaretas" norte-americanos. de ma- O SR. CARDOSO DE MENEZES. vo~ para que .surj~m em tôdas- as do Tnbun,a.l de Justiça. do OlstrItonelra criminosa, em certa época, \11- (Comunicação _ Lê)- _ Sr. Presl. UI11dadesda Federaçao muitos llUtl'OS Federa1, tlran.do-lhes a. condição -darem estado na Amazônia extralnda' e dente, Srs. Deputados, convidado pelo educadores e administradores de sua verdadelr~s eXIlados que Ihes,impun~aexportando mogno. Criou-se, asslJll, Ilustre Secretário de Educação e Cul- têmpera.. _ .', - a. leg!slaçao ant:rior. . 'na mente dos mal informados uma tura do Estado do 'AmazOnas, Doutor Bem:'~!l'1U o Ilustre- Governador Da. -Para pre~nchimento das. vagas deIdéia totalmente' dlstorc.lda. e super Vll- Vinicius ,Câmara, a' fà2er a. confert!n- n110 Areosa pela acertada escolha que Defensor ~ubllco dos Te1'l'1t6rloo Fe-10rl~onte desta variedade de -madeira cia de abertura da Semana de-Educa. féz. (Muitu bem.l derais sera .tevl.'do a efeito dentro, eme de outras ali extraldas. entenden- ção daquele Estado, sintom-me· níoral. O SIt SINVAi. BOA:VENTllItA' breve, o pl'1mlllro -concurso publl.docse que o nelt6clo de madelrl: é o mente obrigado a fazer aqUi ao menos ';. _. co de 'acôrdo com o Art. 1.9 do De·melhor do mt!ndo e que pode arcar uml, sfntese da grande obra que está· CComunlcaçao)~.:.... ~r.. Presidente, .cre~~leilll.9 007.com Mdas as Idiotices que se lhe Im- sendo levada a efeito por Slla Ellce. Srs. ·Oeputados,. o Governo da ~evo_ ,Com seu espirito objetivo e plenoponham.. ' , . léncia.. • . • _., lução 'acaba de.envijlr ao Congresso COlÚleclmento da diflcul~ade erI! re-

Veiamos os preços de algumas das Já, me pronunciei mais pormenori. Nac!onal várias mensagens de suma crutar pessoal de alto mvel para es­87 espéclos exportáveis no momento, zadamente perante a Comissão de Importância, entre lj.S quaisehtcndo .sas !eglóes afastadllS .de n?sso Pais,serradas e colocadas no pôrto de Educação -e Cultura, que tenho a IJoh- de. meu dever destacal:u!lla· que I\1e propoe o Or. Guimaraes Lima - CBelém: . ra de presidir. parece fundamental:f' a que propõe a que foi acetto pelo Exmo Sr, Ministro

. U8r$ Ater.me-S tão.sõmente a alguns uniflcação da.<; .PoIlcias .Milltares :Es.ta- da. Justiça - a realizaçãodêsse,. c~n-

U b .. I 3200 números -cuja eloqüência. excede' a. duais, melI!da. que. !leverla ter g',.ro, to, curso em Manaus, centro geográfiCOcuu a ou viro a ,/m3 das palávras. - mada-$SSim que em março de 1964 da' Amazônia, de tr\ldiçao cultlll'al

.Pau-amarelo ,; ;. 17220,OOOO//m3

Em 1966 haVia no ,Interior do Ama- foi deposto o-'P~sidente 'João oou~ .reconheclda e onde fUnciona ulna.Sucupira • ••. , .•. , ••;:.,... , m3 zonas apenas um ginásio hoje são 15, lart. ... . . - . Faculdade de Direito que já deu !UIPau-rosa ; 50,00/m3 estando outros cinco em' organiza;;ão. . Recordo. Pllra.'justificar a Impol'tân- Bras!! muitos e ilustres bacharéis, ~ni.i:~I'~fdá do parIÍ , •• i •• •• 1:~,~g/4 A instituição do rodizio escolar pos. cla-dessa. medida do Presidente Emllio lltantes dos fOTuns, componentes d(.'M~~~ nga •• : .... , ....... 100'0//~3 sibilitou um aumento' de. 50 por cento Médici, os idos de ·64, quando, não Justiça. ou atuando ~m outros ·catl1'

~ .. •........•..• ~ •. • " no número _de estudantes. aumentllll-" fôsse a 'pronta e decisiva ação dw :Fôr. pos de atividades do Pais._Como se vI!, o ne~ócio, de madeira do.se a eficiência pedagógica com, a· çaó ,Ar~adas, que. fiéis aos principlos_ A Inlciatlva da reallzação dêsse con,

nao é nl1I1humll galmha dos ovos de dlmlnuição- do número de alunos em democratlcos,se lnsurgiram; com o to. curso em Manaus rMebeu do Exm(ouro, pois; em verdade, a que maior cada classe. .' - _ " tal apo!o, do povo braslleiro, contra a 8r; procurador-Ger~l da Justiça dipreco alcanca - FOB Balém. - vai, A reestruturação do curso secuhdá.- subversao que:: então reinava, tena, 'Amazonas, Dr. Mário Jorge Coutea US$ 139.00 1m3, e se tomarmos os rio com o acesso automático dos cem. inevltàvelmente.-:l1avido Clerramal11iln. Lopes, e do Exmo. SI:. Governaclolcustos reals. do -mo~~, por exemplo. cluintes do curso primário ao ginàsilJ, to _de sangue, se um dos Governadores do :Estado o ml!ls decidido· apoio e in'chnn,,~l''''OS à. conclusao abaixo: e do ginásio ao curso colegial, ..1iml,· estaduais protestasse contra f _ nr.I'a, ,telra colaboraçao.. _ .Madeiras reful<o ~ 43,1% nou.o problema. dos excedentes, que é ordem estabeJecida:pela Revolução. E" AtoscomC' êSSe Sr,? Presidente IMadeiras de 14 13,7% o pesadelo das Secretarias de. Educ\\•. isto por que? _EVidentemente" caros Srs. Deputados, faCllitando oportUIMadelrM de 24 31,0% ção de quase todoll os demaiS Esta- colegas, em razao de possuir aqu~le !li- nldades aos que vivem ~ l,nteriOlMadeiras de 34 • 12,2% dos. " " ,- potétlco Governador uma PolíCia Mi. p_ermltlndo que os cargo~ pubhcos SC'_~ , - Com vistas à adequação da escola à utar relativamente bem armada, sob Jam preenchidos por aquêles ~

Tota.l , .... , .. , ....... , ... 100,0% real1dade amazônica., l!!stituiram-se,~!JS as .suas -ordens. E' meu d~ver, ,porém, té!!! maior adaptação ao melo on..__ seminárioS pedngóiPcos, Iniciativa _de resS!l:lvar aqui._o patrlótlco }?"'lceill" Irao desempenhar suas fu.nçoes,-

332 Sexta-feira 110 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção!) Abril del1910

o elevado sentido que o' telegramaslieguir /,ranscrlto define com exatidão:1 ;

"Dr, José Júlio Guimarães LI- I

ma - DJgnissimo Procurador-Ge­.ral Jus~lça Brasilia-Di!:'.rito Fe­deral-Acusando oficio 858/PU- \SC-4.124 vg tenho satisfação ex- ,

,:pl'cs~ar vossêncía ac.lIdo GOVêr- "no e esta. •'.Procuradorla cola.bo~

- rar como previsto 'parágrafo ÜD1~

co Art. 19 regulamento Defen­sor ,Público realização proyas Ma­naus vg demonstrando maior espt..ríto publico Ilustre Chefe Minis­tério Público com "'11tura Jun­dica extremo Norte 'O'>nculada: es­fõrço nacional integração amazõ,níca desenvolvimento brasileiro,pt Saudações atenciosas pt M~rio Jorge Couto Lopes vg Pro.curador-Geral Justiça, .AmatzonaspV' '

Na qualldade de Representante doT€rritórlo de Rondônia, que muitose peneficlará dêsse concur o. con­gratulo-me com o Exmo. Sr, :MInistroou "USLlyR,_ l"vll1 " ...xmJ. bt. Dr,Guimarães Lima e com as autorido.aesdo Estado. da Amazonas por essainiciativa feliz que esperamos ver'repetida em outras oportunidades se­melhantes. (Muito bem).

O SR. JOliO ALVES:(Comunicação - Lê) - Sr. Preõi'

sldente Srs. Deputados, durante a so­lenidade de abertura do Encontro de

~og~~~~~~ãoBr~~, ~:~~~~~efc;lMinistro do' Trabalho e -PrevidênciaSocial ontem, na Guanabara,_o Minis­tro Júlio Barata proreríu um diScur-',so de conteúdo humano e P/ltriótico,que merece registro nos Anala desta Icasa. Disse êle:

"Minha presença, perante' oscomerciários de todo o Brasil,neste Encontro Nacionai, promo­vido, em boa hora, pela oonreae­ração Nacional dos Trabalhadores

. no Comércio, hoje dh1gida pelodlnlimlco e operoso ~tonlo Al­ves de Almeida não é .a partlcl­paçáo protocolar I< fria do :MInis­tl'O de EstadQ do Trabalho e Prv·Víclêcio. Sociai numa solemdadeque marca a união, a solldllJ.'llI­ctade e os altos propósitos de uma.categoria profissional 1mportan­te e numerosa.

AqUI estou como membro deum aovilmo - o Terceiro Govê!"­no da Revolução - que, SOO ocomando lúcido, tranquilo e firme_do Presidente Médlce, já demons­trou, em cinco meses a.penas, suapreocupação dominante, a deacelerar o desevolvimeto econO­mico do Pals, procurandó, aomesmo tempo implantar, pelocumprimento da Constituição "edas leis e por uma série de medi­das concretas, a verdadeira. jus­tiça socle.l. .. .. .

13lWta ele promessas mirabolan- Ites, de planos bonitos e inexe­qülveis, de palavras e de atítu­des demagógicas. Foi o qUe'a Re­volução disse a todos os traba.­lhadores em março de 1964., Amensagem foi ouvida, no primeiromomento, com surprcsS9, e aprean­são. li: que se Inaugurava no Bra­611 uma fase nova. adotava-se umestilo diferente de pol1t1ca, faZia.se, enfim, o que nunca"havilt sidofCitO e que ainda terá' de ser feito,até que se complete a renova­ção, pela qual estamos lutandohá seis anos e pela qual continua­remos a-~ lutar, sem mêdo,-,COll'ltada a energia (, decisão. li.té ofim, isto é, até a vitória tot-a.Ldos ideais que inspirarain ,asFôrças Armadas e Q povo na horahistórica em que nos libertarmosdo caos. da vergonha. da tralçlío'c da c9V\rdia para reencontrar óBrasil da ord~m, da lIberade, dademocracia legitima e da paz so­cial.

Mas, seguindo o exemplo doPresidente Médici, não vamos,aqui, atlrllr pedras s&re o pas-

I

sado. As pedras devem servir àconstrução do futuro. E uma des·sas pedras - pedra angular e 'báSica - é esta Confederação'Nacional dos Trabalhadores no iComércio, esta .fôrça, consciente ,e livre, dos comerciários brasííeí- ,ros, que compreenderam a ne­cessidade do sacrifício eoletíro !para o combate à inflação e que ,hoje mostram seu espirito pújJll- ;co mediante uma cotaborecão,

~ih~~~oên~~s~r;~~~:r:Jpmp~~~:guísmo, 'mas, sim, o diálogo vivo,patriótico e elevado, num esfôr­ço comum para o bem comum do Itrabalhador, da emprêsa e doGo- ,vêrno. i

Falo esta lln guagem a esta.:assembléia de operários livres;porque, em cinco meses apenl1S idêste Govêrrio, Já podemos apre­sentar um elenco de InlciativM' 6Uma soma de atos que definem I

os rumos e assinalam as Inten­ções do Ministério do Trabalh6

··e Previdência Social nesta ter­ceira etapa da Revolução.

Pela prlmelra vez na hlstórlRCio MInistério. pela. primeira vez 'em quarenta anos de administra- .ção e política, um trabaihador,por decisão minha. aprovada e.encoraíada pelo Presideute daRepúbllca, assul1úu a direção ge­ral do Departamento Nacional da I'.trabalho. Que significa Isto?Significa. antes de mais nadB. aconfiança que depositamos nostrabalhadores. Sl~lfiea que de­sejo fazer de um trabalhador oelo de Ilg!lção entre a llrea Illn­dical e o Govêmo. de um Govêr­no qUe- diga-se lo/\'I'- não po­de ,~tos, não pleiteia apolo eleí­

toral. não explora' o trabalhadol' 'como fôrça )Wllt1ca e apenas re­~elama de cada trabalhador, co.mo disse e repito. o seu traba­lho e 'a sua confiança no futu­ro.

A presença de um 1I!Utêntlcooperário 11a chefia do úrgllo maisimportante do Ministério do TrB­bal,ho quer dizer mals alnda: é a.prova de que o diálOgO do Govêr­nq com os Sindicatos não é umapromellSa. é unia realidade. Sim:(I dll\lo~ está. aberto e comp~!\~ IlrodUzit· os primeiro resulta.dos.. ,

Convoquei os trabalhadores 1:'Ia­ra que me de.."Sem Ilugcsttle.t.1délas e planos llarll, a reformáda pre\'idênllia SOCial., Os 1Jlano.~,as idéias e n- SUl"estÕl'S 16, ".t~oem nossas mllos - e demonst1'amno melo sindical a exisMncla é!eum clima bem diverso do cllmado PlUlSa.do. _SlndlOll.tos e Gil­vêrno acertam o passo na mar­cha reformista. decididos a cor.rIglr def..ltos na. máQultlB adml­hlstratlva. a melhorrar serviçOS,a aperfeicoar' cada vez mais 011!l1st\'Um~ntos ,de OUI' õlsuomospara' amp1kr. na medida d1 ne­ce.sIláTlo. e do posslvel. -a assis-Uncla social. .' -

Foi I!sse ambiente nllvo lie ,00­operaello e de bom entendimentoentre OS-Sindicatoseo Poder pll­bUco que nos animou a. tomaroutra decisão da mal!! alta im­portância e uma providência In­teiramente nova. nos anais du,Ministério. '

Quero falar dos con\'ênlos eu:'tre o INPS e qs Sindicatos. Pelaprimeira ve2 IsSo está. sendo feitoe já estâ em execuç/lo em algU11!lpontos do Brasil. como. -porexemplo. em Voltá Redo"da:abrano:endo e-'beneflctando todosos filiados A, Federação dos Me­talllrl!:lcos. A idéia nova. já pos·,ta em prll.t,lca. me acud~u no es- .plrlto Quando, nos primeiros dfa!dêste Govêmo, surgiu uma crisecom pequeno grupo de médicos

.de Goiânia, crísc vcncida. empoucas horas com firmeza e sem'violência. apenas pela seg;ura. ereta aplicação da lei e dos regu­lamentos. Pois bem: nessa oca­sião, meu GabJnete, em ~rasllia.que, allãs, está sempre de por­tas abertas para: os trabalhado­res e os empresários, foi lItera.l­mente invadido pelos presidentesdos Sindicatos de Goiás. -' Quepretendiam êles? Queriam. ape- I11as, oferecer suas sedes para quenelas fõssem instalados ambuta- I

tôríos de emergência e até -leitos ,hospitalnres, para que não fo.l·.tassem aos segurados 'do INPS osrecursos da asststêncía médica.'em face da crise surgida.

O movimento espontâneo dO!!Sindicatos me Inspirou para o'que est~ fazendo e se fará. dora­vante: - a aliança. Govêmo-:Sindicatos para fins de prevídên-. '!lIa social.. para que o Sindicatovenha a ser. cada vez/mais, um 'serviço. e para que o 'INPS seja I

também aquilo que acho deva.,.ser, quando lancei por todo oBrasil. um lema que estou pro- I

. curando cumprir. custe o qúecustar: o :rms é um serviço, n40 I

um negócio;, _ ,Por isso; é que posso anunciar.

como estou anunciando. uarll. apróximo mês de julho. uma no­v1~ade -revoluclonúr1a. cuia. 11:'/1­ria Teivindlco ullm êSte Oovk- I

no, para o Ministério do Mlnls­térlo do Trabalho e Pre,1dênclaSocial nesta: fMe de t'enovl\do 'êfnamlsmo: - a produção de re­médios para venda A. nreeo decusto e. em.- al~uns casos. nar& 11entrees; de graca. aos sellluradMdo INPS. -

Além dos ul9.nos, que ,fâ estb.osendo executados. como. uor

'exemplo, o 11.. lneenUva'\' A. r.o1n.­boraello do s""~c e do SESr. aI.terando M dlrphlv,J'/l. 1'1"1' lWI't"n­illam afastar I!sses dois 6ro:ftOll~Il.tronn.fs do camt\o da lU<olsUn.ele. médicA. bosoltal11.\,. Af está\para que tndos os !'\lnAlont"s v"­jam e sIntam. a amplhlcllo 110PrOl!:1'ama Es""'\!al de ~"'lSM IIrtEstudo nara fl1ho.q de 'l'rabalha.ê!ores "lndlcllllzado.q. n"ste Anol!e 19'10. vamos "n~e"al'. !'stn·

,mos entrl!l':anéIo 1~4, 0110 MlslUt II~

estttdo. iSto é. num s6 ano. (lUMea m..tade do nue l'm Nl1atro nTlO'l$e fêz_e realizou. "...1. - é bomlembrar -: nos ~'U",os nnatroanos. a m1nwro de MTsas /le ".11­-tudo par", filhos dI! t"o"",,'hndo1'p.oqUMe atlnO'hl mplo tylllhl\o.

Como tudo Isso é ij,to, ê fatl,eonereto. que nl"O'lljlm l'Oderlinee:ll1'. j/i ,esperAvamos. eomocontranarllda. lima cam.nanhlli!estruidora movida 001' allUête"que Se emllenhall1 ém. dpsvlaT (l~lllnd1cato~ do seu I'llmlnho teiJa"i!e sells ~everes Cf\'ÍMS e "'li. dostrabalhadores em 1)1'01 da justlelllIoclal.

A oamnllMa se l'a,; Ittrll.vl.q aopior e do mlll!: I1Plrll1 dos sln­ínClitos: - o sfndlcato da men­t!l'll, Que IlOUtrl'l11 uma cenl1'o.l dI'boat.os' alannllttao e d.. notlcfll!lfa1l'M, todos f"'n~ntes a Incom­]:)atlbllfzlU' o Oovêmo eom as ca­tel!:OriM pCl'nt.m'cas e M catego­rlllS~ llrofll<l<lontt'ls.

A lnIe1'1'lIhq, dos boateiros !,rl!­turbar o l'sfl\rcn cora loso e ooll!­tende. lIMom, obscurecer ou ner­tl'Intê. l1'1'Mas 9.0 aua' lIe l'lcent~ao Ilentldo rl'ntlvador dll. obra re·Volllctonnrlll. ',O Mlnl!;tro ordena -a tormaçll.o

í!e um Grupo de Trabalho nllraest\'''ll.r ir. rl'fol'tna "0 'rNPS. F.no dia seguinte. esnalha-se queo Govl!mo vai sunrfm1r B repre­sentação dos emnrl!\llll.dM nOI< 61'­glos, da prevl~nQI.. Mentfra,pura. mentira.

Inicia. o Governo o estudo de1'1a1108 setoríaís na área traba­lhista para. enquadrâ-Jos numplano global pelo entrosamentodo MTPS com os outros Minis­térios. numa, açll.o de conjunto,que muito bem caracteriza êsteOo\'ê1'no, como Govêrno de equi­pe, oovêrno de Integraç/ío em

'todos os sentidos e. logo. Inven­ta-se que vai ser extínto o sal/i­

. rio-mlnimo e que vai ser ampUa­, do o limite de horas da jornadade trabalho. Mentira, aDenall

, mentira., Intensifica-se, a pouco e nou­co, a troca de idéias. pelo diãlCl­se franco e marcado pelo reei­proco respeito. entre as autori­dades do Minlstt'rio e os, traba­lhadores. E, ao mesmo temot',espalha-se que o Oovêrno cOl!:ltade aplicar contra os trabalhadCl'"res a. LeI de Seguranca. Mentlrll.,mais uma vez mentira, for.ladacom o evidente intuito de aalt.ll1',

, 'de perturbar, de convulsionar umterreno Que, apesar de todas &!ldificuldades e problemas. ê 11mterreno hole trannuíto, onde 1:0­meçam a aparecer os nrlmeirosfrutos de uma polltica trabalhis­ta acertada. saneadora e llml'll.,em beneficio de te dos os Que trl\­balmam e produzem

Nlio pensem os autores das In­venclonlces pérfidas e da. boa­taria maldosa que. com Isso. fa­rão dlmínuír ort I'pmorel'el' n Im_pulso. o entusiasmo e a dedica..çllo dos rp.sllOtv'llíteil: neto Minis­tério do Trabalha e Prevldênc1al!loelal. Contra êsses ârre~anhosde uma. mlnorlll. aue vende •consciência e a Pátria. levanta­remos bem alto ll. bandeira da'coragem. da. decll<lIo. da pel'Mye­rança e do patriotismo: e seeut­remos avante. obstinadamente,até o fim. Isto é, até o planoCOmuletament.e da MIo. flUe o'Oovêrno Impôs II ai mesmo. na.das relaçtles do trabalho.

Para IsSD. ltovernarenios, e n!l:&sel'emos e:overroados 1'1110 ,,""",,"_i!o a. nresslio alguma de fntêt'h-olIes. de l!:1'UPOS ou d" fMc6e.s.Trnba\haremos f! contlnua,\,emOltrabalhando. Indlf..rent,e..q & atla.l..quer atoarda, venha donde ner,porque sabpmos - e esta ml1.~­

bUlca. reuni!l:o dos oomerc{,\'\'IOIo demonstra - tjUe o t.rabll.lh&~Clor brasfielro :\11 comnreP.ndl'u osentido 13rofundamente ImmaM

-(lêst!! Govêl'no. vo'ta.do 13!1ra osproblem!l.ll do trablll'\1llllo1'. de"l­dJdo a melhorar o 13adrlo de vida.ClII.S popula<;lles menos fll.vorecl­é:1as e Interessado. acfma d.. tudo,em fazer com alie todos 011 brasi­leiros 13artlcltlem. 001' uma 41a­trlbutçlto ~mals equitatlvl1. da ri­queza comum. que. por ser 110­mum. é e deve lIer aproveltadB,mediante um critério de jUlltlçll.p01' todos 011 brasileiros.

Vim aqui para dizer isso a to­élos os em13reg;lldos no comérclo,nesta hora de confratemfzaçlósindical: e vim. também. paraagradecer o a)Wlo recebido ll(J

programa por n6s tracado. pelossindicatos. t:leIM federaçees e pe­le Confederaçlío Nacion«1, quecongregam os ooerárlos de cola..rlnho branco. como costumamoschamar a digna classe dos quetrabalham no' comércio.

Nossa luta comum pela metho.ria das condlc6es de vida dostrabalhadores é uma luta persis­tente e dura. mas a esperl1.nl)&((e vencer esta luta é maior doque todos os obstáculos. que por­·ventura. se erg.am cOlJ.tra 9. pu.reza de nosos ideal e a intensi­dade de nosso devotamento •Uma ca.usa, uma· caUSB que é •da valorização do trabalho e ta

?~exta-feirll. :to ......liI!IJ

. /t)I~RI9 DO CONO~e:SSQ NACIONAC'-:,'(Seção Ir Abril de 1970 333

da Implantação de. "u~êntlca jus- registradas no Conselho Nacional dot1ça social. Serviço Sooial. ~. '

i la Faço um apêlo ao Minlstl'0 da. Saú-Essa esjierança, ma ar ~ _ma de e ao da Justiça para que adotem

alta do que tudo quanto se opo- o mesmo critério no que se refere àsnha à. realização dos objetivos,ttlXados pela C0!!Stltulção no ar- subvenções do Ministério da. Saúde

d . i I e do Ministério <ia. Justiça. "tigo 165, se tun a, prmcllill.men- Com relação ao Ministério da, Ball-te, em todos vós, traba adore., de, temos um campo hospitalar mui­e nos vossos companheiros, es-pa,lhalios por todo o Brasil e que to grande, ambulatórios, maternída­são a fôrça viva, o capital hu- des etc;, qUe precisam também -damano a Teserva permanente da subvençao, que (empre foi dada. aoPátriá. de nossos sonhos";" for- Deputado. ."';te livre opulenta. e grande". . No setor. do Min.stérlo da Justiça,,", . ,existem Inumeros 'estabelecimentos que

.d1'a o que tinha a. dizer. (MUltoIatendem crianças pobres e que tam..bem). , bém precisam dessa ajuda.

O SR ALTAIR LIMA: ,. Este regístro que fazemos nesta«: '.. SI' do oportunidaCle. (Muito bem).omuilIcaçao - em rev suo ,.

orador) _' Sr. Presidente, Sra. O SR. ANTÔNIO BRESOLIN:beputadoa, dois assuntos me trazem <Comunicação: Sem revisão do ora-u. tribuna no dia de hoj~. dor) _ Sr. Presidente, Srs. Depu-

Sob o titulo "A HistórHI. Estranha tados tenho autoridade de sobra pa­nos Vidros da catedra~", o jorna- ra tratar do assunto que vou abordar.lista. Ibrahim Sued pubíícou em .sua Sou Intransigente defensor da reter­coluna de "O Globo", de segunJa-' ma agrária desde-os tempos em quefeira, a seguinte nota: . exercia minha atividade de [ornaus-

"Por falar nisso, a Catedral de ta. Fi~ isto depois na Assembléía:B'nsilla o vidro especificado pelo LegislatIVa: do. Estado ~, agora, nQS

I . AO últimos Oito anos, aqtn na CâmaraArquiteto Oscar Nlemeyer era ". Federal. Sempre condeneI medidasprocedência nacional, mas sem violentas, sempre condenei a [nvasãumais nem men?s, foi ~?cado pór de propi'iedades, sempre combati osvídro; estrangeíro e ll. fu~a fran- comunistas que se infiltram ,.1180 lutacesa l?a!';obaín, atravéll, de SUU pela equação dêste problema, pa~a8ubsldlána no :Brasil, recebeu da dar largas às suas atividades erímí­NOVACAP um pedido de_ oito- .nosas, porém, a 'reforma agrária,centos e clnquenta milhões d~ dentro dos prlnciplos da. Constitui­cruzeiros antigos, sem eenccrrên- cão e da. doutrina social da Igreja,cia ou tomada de preços, com teve neste modesto Deputado um In­trinta por cento de adiantamrnUt, transigente defensor. Penso mesmoPor que será? Urgência. Nã.o que o Sr. Presld~llte da RePúollca. sóacredito, pois desde 1958, que te- conseguirá resolver' Os problemasdos nós sabíamos que a Catedral fundamentais do País no dís, em queterla de usar vidros; De leve... " enfrentar e executar a reforma agrá-

, Não temos eonhqclmenro .de mala· ri~ocren~ eom êste prlncípío votei li'.es detalhes quanto ao processo de ia.\'or do Estatuto da Terra, da. emen­construção da Catedral de 13rasllllh da Constitucional objetivando a men­sem dúvida. uma das maravilhas ar·, eíonada reforma isto sem falar nas'

'qultetónlcas do gênio de Niemeyer. leis complementares, .mas, em face da. nota pub1lcada por Infelizmente a' reforma agrlÍrialbrahlm' Sued; ínquestíonàrelmcnte continUa no ÍJapel. O pior de !tlldoum .Jornalista jjem informado - em é que o IBRÂ, órgão 'cri,,:do parasociedade f,udo se sabe - entende- executar a reforma. a despeito de tô­mos que' é devElr da NOVACAP ou dRo~ as criticas, continua sendo umado. nutorldade responsável pela obra, máquina emperraíia e nociva ao pró­esclarecer devidamente lIll dl1vldas que prio desenvolvimento do Pais.li, lnformaçãó suscitada no leitor co- Ainda agora, durante o recessomum. Não se trata ,l'1penas de escla- parlamentar, c;a\ninhand~ par mais detecer por que houve a troca devi- setenta municlplOs do RIO Orande dodro de procedência nacloual por as. Sul, com .gran<,!e pesai' de mi~hatraUJ~eiro, mas também de explicar. parte vi confirmada ~sta.assertiva,em fnce da lei sObre obras pl1bllcas. Os agricultores que nao fizeram \lll; entrega. do pedido de fornecimento cadastro no tempo oportuno enfren­tio material a. uma firma. sem con- tlUn tremendos embar~ços de tôda acorrênclo. ou tomada de preços, adlan- sorte, e, dadas as dlficuklades qu~tandn ainda. parte do !'reço de 850 encontram para legislarem suas terml\h5es de cru7elros antigos. ras, muitas v,~zes sã? explorados pela

Decerto a oplnáo públlea há de me. ~'plcareta.gem . A nao ser p!1l'a colo., to d d I I. car os ailricultores,' que terIam suas

fecer das au 1'1 a es um esc.arec terras inundadas pelas águas da bar­mento que evidencie ao correçao dn i'agem 'do Passo do Real, no Rio Oisrl! procedimento no caso. , do Sul,· o IBRA não fêz desapropria-

Sr., presidente, Isto na. se.gum11lo- cões para. atender aos mlJhares defeira. Ontem, de nOvo. lla. sua co- filhos de agricultores que não têmluna do jornal "o' Globo", o ilustre terra.' O pior de tudo é quejornalista'diz o seguinte:. "o IBRA além das taxas que co-

"Aquela hls'órla que contei só- bra. é u!!l órgão que .prima pela.bre oS vidros da catedral de Bra- mais Intricada e boloIenta. buro_sUia importados sem concorrên- cracla. Basta. dizer que para efel­ch e tomada de preços é 'absolu. to de escritura dc um hecta;etamente íerdadel:ra. Se o SNI de terra para a co~struça.odesejar pode me procurar que de escola. de pôsto de gasolma ete,dMel mais 'detalhes" - - o expedlen te pllSsa peja Delegacia

. Regional de Santo Angelo, pela Es-81', Presidente. passando ao segull- tadual de Pôrto Alegre e vai ser des­

do assunto, o Ministro Jarbas Passa- pachado no Rio de Janeiro, Conhe­rinho comunicou ao Presidente do co casos no munlcipio de Ce!. BlcacoSenado e ao da Câmara Federal Que e outros em que o expediente dormecolocou"ã disposição do Congresso fi até seis ou mais meses nas gavetas,dotação destinada a subvenções or~ Isto sém falar no custo do processo,dinárias. Em sua decisão fixa S. ExIJ., pois, entre outras exigências, o lERAque essa dotacão será de 100 milhões só concede licença para escriturarde cruzeiros antigos para cada. Depu- um 'hectare de terra. - para. escols,tlldo e Senndor ti diz da conveniêncIa põsto de gasollna etc. - se o proces-

, de ser -J!stabeleclda' em 1 mil cruzeiros 50 fôr Instruido' coJ.1l l!: planta. danovos a subvenção mínima para Cllo- nropriedade e espcciflcaçao da árearIa entidade. determinando. que a. dis- «!le ~erá doada. E tudo isto feito pOrtrlbul~ão seja ultimada até o dia ao teclllCO competente.de junho próximo. e s6mente sejam Fazemos êste registro com tristeza,

, destlnadll.'l às _entida.des devidamente porque não há semana e muitas vê-

ses dia em que não sejam tecidas crí­ticas & êsse órgão. Esperamos que oSr. Presidente da. Repúblíca, empe­nhado como está em solucionar oaproblemas do Brasil, determine asprovidências, necessárias, a fím deque o I:BRA passe a cumprir suasaltas flnalldades. (Muito bem..lo SR. ,REZENDE MONTEmO:

(Comunicação. :sem revisão do ora­dor) - Sr. Presidente., 'Srs. Depu­tados, a Associação Comercial do Es­tado de Goiás, considera. que a atualpolitica de' preces mínimos adotadapelo oovêrnc não atende aos peque­nos agricultores goianos, devldo aofato de qUe êles na sua 'maioria, nãopodem vir AÓ :Banco do BralllI.

Sabemos da preocupação do ocvêr­no Federal no que diz respeito à 1Ill­sístêncía ao agricultor dêste Pais.

Em um dos seus primeiros pronun,eíamentos,' o Sr..Presidente da Re­pública. desde logo, caracterizou ohomem do campo: aquêle que nãotem face. e história. • --

Realmente. o homem do campo nun­ca. participou de qualquer movimen­to reivindicatório neste País, e nós,que fazemos parte desta classe e aquia representamos, sabemos o quantosofrem na carne o ferrête das injus­tiças. Haja vista. que, produzindohoje aproximadamente 25 milhões desacas de arroa 'no Estado de OOiás,gasta NCr$ j}.OO em>cada saca, comopasso a especificar: NCr$ a,~o paracolheita; NCr$ 1,50 para a secagem;NCr$ 2-,00 para a. embalagem doproduto e NCr$ 2,00 para o transpor­te até o armazém, a fim de que oBanco do Brasil compre a prOdução.IstO tem causado àos produtores deGoiás preocupação e desilusão, se­não desespêro devido .à responsabi­lídade que têm junto ao Banco do:Brasi!. Os pequenos lavradores. demaneira alguma. conseguem, confor­me declaração da própria AssaclaçaoComercial de Goiás. os preços edita­dos pelo Banco do Brasíl. Os pro­dutores que colhem 100 ou 200 sacasnunca consesuerq preço superior a11 ou 12 cruzeiros a saca,

Assim. sabedor da preocupação doMinistro da Agricultura, do Presiden­te do Banco do :Brasil, do Presiden­te da República, apelamos desta tri­buna para a Diretoria. do :Banco doBrasil, no sentido de que determinemedidas enérgicas, para que a clas­se produtora de arroz do meu Esta­do não seja. levada ao desespêro.

Airida hoje estive ,no Gabinete doDl' Mário Passini, DIretor da Car­teira Agricola do centro-oeste, a fimde sollcitar a S. Exa. mandasse emis~sárJos, urgentemente, ao meu Esta.­do, com o propó~ito de tranqüiliZar. aclasse produtora de arroz. (MUltobem.)

, O SR. DASO COll\ffiRA:'

(Oomu1!ícacão. };cm revisão do ora­dor) - 8r.- Prooidmte' "SalvemosPetrópolis!" E' o apêlo do.~ petropo­Iltanos: . ,.Salvemos petrópolis!" E' oapêlo de brasileiros de vários rincõesdo 110SS0 País que costumam aprovei­tar as delicias do cllma daquela belaéldade, os recantos ·encantadores quea ornamentam" "Salvemos ·Petrópo­Iis!" E' também o clamor que, atra­vés do jornal "O Globo", a imprell­sa vem apresentando ú1tlmamente.

Petrópolls, cidade de tão gloriosastradições culturais em nossQ Pais, detão gloriosas tradições da História doBraslI. sede do Império durante aI·gum tempo, está perdendO aquelascaracterísticas que a apresentava co­mo cidade histórica.

Agóra que se reuniram em Brasília,os Secretários de Educação dos vál'iosEstados com o Ministro Jarbas Pas­sarinho, e cuidou-se do~~pecto cul­tural, da tra.dição cultural de nossopais, é bom que nos lembremos dePetrópolis e que providências sejamtomadas pelo, Oovêrno Federal, paraevitar-se a transformação daquela 01­dade numa metrópole Igual às ou_tl'as,' para que fazer COIU que ela con-

tinue !li ser um patrlm.ônio históricoem 110550 Pais. .

Sr. Presidente, em Petrópolis existeum Museu Imperial, local de visita.Obrigatória dos turistas que' deman­dam de vários pontos do Pais e tam­bém dos que procedem dos mais di­ferentes lugares do território ameri­cano. Há aI! uma coletânea mara­vilhosa de tudo o que diz respeito àHistória dos 1.9 e 2.9 Impérios e dasRegêncillll que medearam êsses doisperíodos da História do Brasll. Mas,poi'·1ncrfvel que pareça, constante­mente uma das alas d-aquele Museufica rechada. durante dois a. três me­ses. por falta de pessoal especíalí­zado ou mesmo de pessoal subalterno,Uma vez .que não se pode cuidar det&lllll aquelas salas, há um I rcdízío,Então, o visita.nte do Museu, para co­nhecê-lo, precisa Ir uma vez e voltartrês meses após, porque uma. grandeala fica temporàetamente techada..Dai haver rodizio 'entre as ItIas•.

Ora, Sr. Presidente, alega-se que aausêncla.·de pessoal se prende à fal­ta de verba. Por que não transfor­marmos então o Museu Imperla! dePetrópolis numa Fundação Cultural?Essa Fundação poderia ter, além dosprovenientes das dotações orcamen­tárillll do Ministério da Educaçào ..Cultura recursos de várias entida­des. de 'petróPOliS, que estariam dis­postas a ajudá-Ia, e de entidades emgeral do nosso País e mesmo 90Sprovenientes da. venda de Ingressos,como é feito em vários museus domundo inteiro o que auxiliaria na suamanutenção, .

Ora Sr Presidente, o Museu rm~

periat' é um cartão de visitas de Pa­trópolís, que precisa conservar tôda8aquelas características de cidade tra­díclonal do Pais. Por isso que, soltei­tendo a inclusão nos Anais desta.Casa. do editorial intitulado !'SalvemosPetrópolis", pubJlcado ern "O Globo"de 2 do corrente, que passaremos aler. juntamos ao clamor do povo Ile·tropolítano, ao clamor do povo bra­silelro e da. Imprensa, êste nosso apê­lo: salvemos Petrópolis. .~ste.. na integra; o editorial de "~

Globo": '1:Ji/SALVEMOS .PETRqPOLIS

O MINISTRO JARBAS PASSARf­NHO _. Encontra-se reunido com osgovernadores de Estado para estudarconjuntamente um plano de proteçãode nosso patl'imônio de histólia e ar­te. E' uma iniciativa das ma.is feli­zes. D'e que adianta filIar çm dvlsmose os atos destroem o acervo ela me­mória cívica nacional? "

E' DESOLADORA ESSA FúRIApredatória que se abate' sobre velhascidades do Pais. Mesmo aquelas tom­badas pelo Governo, vão~se transfor­mando em minas, pois as verbns deconservação ou não existem de todoou mal dão para manter preCl\rlosvigias.

VELl;tAS CIDADES, monulnentosantigos são os elos vivos enti'e l1S ge­rações. E é dessa continuidade que se<Iria uma atemosfera verdadeIralllellte~

naCional mantida no tempo, Ensinara uma criança a meÍlsagem de 'umRio Branco não é fácil. Mas essa ·ta­refa transforma-se num exercicloatraente se a lição fôr proferida di­ante da velha casa do Bal'ão' aI! no·comêço da Wcstphalla; em Petrópolis.

POR FALAR EM. PETRóPOLIS,como a nossa querida cidade imperialestá desfigurada! Ruas bellsslmas co­meçam a ser conspurcadas pelo maugOsto. Vivendas incorporadas ao pa­trimônio visual daquele ex-paralsoserrano estão sendo livremente ))OS-'tas abaixo pela picareta de uma es­peCulação qesenfreada.

A AVEN!DA SETE' de Setembro,Integrada na paisagem do Museu Im­perial, tomoado pelo Patrimônio, éhoje 'uma fieira de ediflcios de apar­tamento em geral de má arquitetura.A .Avenida Quinze de -NovembJ'otransforma-se num vale sufocado pe­los arranha-céuS'. Enquanto isso ocor­re, aquela artéria - a Sontiga Rua do

334 SJxta-feira 1(J ...... DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAC '(Seção 1)' Abril de 1970

Imperador _ está sob a. ameaça de 'felizmente, o tratamento que lhe é lho, neste congresso, edo Sr. Presl~ vêrno Federal, a pretexto de sêca,sucessivas quedas dos paredões I\s devido.- , dente da RepÚbllca, tomem conheci- destinava ao Nordeste.margens dos rios Qultandinha e cor- Sr. Presidente, em Colatlna, que Já menta dêste meu apêlo e provideD- Neste sentido, Sr. presidente, re-rego Sêco. foi o maior produtor de caH do-País eíem o atendimento dêstepeuído, per- cebemos, por intermédio do Deputado

.lDM SUA "VIAGEM PITORESCA A .e onde, de dez anos paru cá, gran- mitlndo volte ao normal a !.Iscallza.- Pllnlo Lemos, cópia de telegrAma di~PETRÓPOLIS" Carlos Augusto TaU- des extensões de cafezais foram er- ção das leis trabalhistas. (Multo rlgído ao GovernadOr João Agripinolmy assim plntllva a cidade Imperial radicadas, técnicos do mc estão des-. '!lem.) -. por um lIder polltlco ela cidade dado século passado: "Quanto sso os ,cobrindo 11 exístênoía de "fl'l'rugem", P SR. RUYDALlI-mID,A BARBOSA: Sumé:ares frescos c regeneradores! Quilo colatina, que tem programada para tsaborosas e crlstallnas_as águas! Quito êste ano uma safra de eêrca de.... (Comunfcagáo _ L<!) _ Sr. Presi. "Enquan o ZOOll .urbana crescadeliciosos o leite, a manteiga, os mo- 1.000.000 de sacas de café, tem-se vIs- dente,· Srs. Deputados, na. tarde de - a olhos vistos, em Igu!J,Js. propor..ranges as hortaliças de primor! .A to a. braços com tremenda crise fi- 4 de abril faleceu. na cldaue "e cam, ções_Y.;grldo zona rural, onde ho-

u , . . mens rudes mantêm mesma men-contemplação das crianças tão re- nanceíra•.Tenho rccebldo cartas e te- pínas o Dr, Horácio Arlt.tlnlo da. Coso t d écaoschudas, coradas e exultantes bas- legramas de cafeicultores pedmdo que ta, cidadão de muitos 'hiériWs e cujo allda e s culo passado com a- t f li E A. to agravante pesaMs cargas trlbutostal'ia. para. encher de sa ts aç o, tntercedêssernos jun ao Banco do nome está gravado íncereveímente na. acompanhou evolução, lrregu1a~as paisllgensl Consumiram-se dias e BrMll e junto ao Instituto BrasileIro galerJa dos grandes vitltoa que orna- ridade 1nverno agravou situa~ãodias em passeios.- ·Também tollos os do Café, para que tomem medidas mentam a hlstórlada cidade, SerVJl1- vmodos de ambulação são requisitados:, capazes de resolver essa situação an- do de ediflcante exemplo nos seus fl- levando rurícola a voltar da. fel..as berllndas, cupês, caleças, cabriolés, gustíante, Com ao descoberta do mal, lhos. ~srg:n, o sacovsato", ll) Vito,.diligências, cavalgadurás, _sem .falar- da "ferrugem" naqueles cafezais,. o NMceu em 28 de [aneíro de 1879mos na locomoção pedestre, que não Banco do BrMll está. s~s~e~de,ndo os na clljade fluminense de Ma,:aé e, logô Aqui fi~, Sr. Presidente, o meuespanta às belas MDIBS_ e mimosas financiamentos,aos produtores para a depois, foi convocadd por Oswaldo apêlo ao Superintendent.a da •.••••dcmoisclles, para as quais no Rio de colheita do caré, o tratam.ento da la- Cruz, em companhía do Dr. Penldo SUDENE, ao Diretor-Geral do ....Janeiro a ida da. casa i\. IgTeja. pró- voura, e, finalmente, em rodas as pro- Burnler, que serJa o renomado oItal- DNOCS e . ao 61'. Ministro do In-xímu era penosa tarefa." vídêncías que o cafelculto~ tem .de mologtsta, a quem ao ciência médíca tenor, (MUlto bem.)

NAO PODEMOS MANTER petrO- tomar_para vender seu produto, E~~a tanto deve, pal'a. partJclpat dos ser. O SR. LAURO LEITÃO: 'polls parada no tempo, com as ruas sltuaçao tem-se refletido de maneira -vJços de saneamento- do Rlo de 1/.10 JI. .. ,entregues às caleçM, berlindas e ea- violenta, ne eccnomla daquele grande de Janeiro, como engenneíro sanlta-j (~remsdo do OradaTj - Senhorbríolés, Mas é licito exigir que as -munlcípío, daq!!ela área que tem em rlsta da Prefeitura da eX-Capital Ff'- P~esldente, Srs.Deputa!lOs, venho à.águas dos seus rios não sejam lixo Co!~tlna seu polo ,econ~mico. deral, tríbuna na tarde de hoJo dirIgir vee-oamtnhsnte como em geral ora ocorre. li: o apelo que laço aqueles senha. . - . . mente apélo aos eminentes Ministros

TEMOS DE PRESERVAR o ·caráter, res que estão estudando a partir de Transfermdo-se para a engenharIaIMário AnclrellZZl\ aos 'l'rllltllportes 11lsto é, o traço básico de nossas me- hoje os graves problemaS que afetam fenoviàJ:la, foi para a Companhla Orlando Geisel, do EXêl'CJt~, no -sén­ínores cidades. Petrópolis vem seno ao cafeicultura nacional, Quepoderá ter ~oglana de Estrad.as de Ferro, em ··I-tldo de que. adotem pl'ovJdênclM· 00­do asSassinada nos poucos. Os nomes um destino tão sombrio como o da .908, ocupando o .cargo de engenheí- ordenadas para o prosseguímento MSde suas ruas são mudados, _bosques borracha matéria-prima, que o Bra- ro-cbef~ da Traça0.. I obras de construção da íerrovill dopostos abaixo, os monumentos arqut- s!1 PMSOU de grande proüutor li im-,.Convldado pelo Presidente da Re-l Passo FU11do a Roca Sales e de Pas-.tetilnicos dizimados diante da passl- t d ' O B II d ... bll M h I H 1 F" I I.d d . li d todos - por a 01'. ~ ras , grafde pro u""r pu ca, ,arec a ermes (11 Fon- I 50- unuo II ra, . -V1 a e cump ce e. e expo~dor de .çafé, tl1lvez ~entro .sec~. d1rlg~u, como pt:esldente, li. RêC\cI Vinham elas s'cndo exeouta.ias hã

O VELHO E SABIO Padre Vieira de- pOUCOS anos sUJa lnlportlldol dês. Sul Min.elta de Vlaçao. _ ' alguns anos. Entretanto, em face doensinou que os livros foram tventados te prodUto. . , . Dlriglu, ainda, a SOl'ocalJana RaU- estudos a que se procedeU, por de_pam. conservar a. memória das coisas Esperamos que o Congresso Nae1o- way CompallY e a EstracJa. de· Ferra tel'mlnnção do eminente MinIstro Má.PBJiSadas contra 11 tirania dos tempos, I d ""f di t ' ., d T C '''ti J •Acrescentariamos que não só oa llvros, na o ..... e, li le Orla uO BaIlCO Q ereza- r..,; na.' . - I l' o Alldreazzll, chegou-sc 1'1 collclus..omas também os monumenta6, as ci- Brasll, que ~m na.. suo. presldêIICla. o Voltando a Calnlllnas,' aceitou o da sua inviabilidade I!c()l'lJ'l'llca, nodades históricas devem semI' de pro- Sr. Nestor J?st, tao voltado para· OS convIte do EngenlleIro Carlos steven-llllomento.teÇão contra aquela aniqulladora e de- produtos nacLonals e palll os proble- 5011 para. cxercer o ClU'gO de chefe da De outra parte. em contrato mant1­senraizadorll tll'anill. mas do Pais, possa~ amparar OS ~a- Locomoção da Companhia MOgiana. do com o Sr. Ministro dos Transpor.

A OPERAÇAODE DEFESA de nos- felcUltorel! do meu Estado, 110 sent~do sendo pusterionnellte elevl\do 11' .car- tes, alvitrou-se a pósslblllciade de seso patrilnOnlo hi.stótico e artlstico a. de que ~ao seja. cortado o finanCIa- _go de Inspetul'-GerEll, no qual se apo- entregar a esullo execução ao Bata-ser defiagrada pelo MiniStro Passari- mento a êles destinado ncsta hora sentou em 1053. 'lhão Fel'orviário ,seôlado c'm t\PlItonh od ri ri ci 1 I a- llm que, er:sdicadM as suas lavQu- .' - GOl 1 S '• o p e a p n p ar com a. sa v ~ ras, descoberta a "feIl'ugem" que está Fol VereaClor ã Câl1ll1ra Municipal Iça ,vc . ,.. ' ,çao de Petrópolis. . diZimando impiedosamente os rema- de Campinas durante 12 anos, mnn- contlDu~, touavJa. Sr~ Prcs:Jente.

Era o que tinha a. .diZer-. (JlIwto nascent;.s de suas lavouraS est:1o ln-- dato que desempenhou com multa de- como l'ep~esentante daq'lCII\' Jmpor-'bem.' I - te '.. dicação taute reglao de meu E~tado, a rece-

• -- tando bravamen para permitir ao' bel' apelos endereça"os ao GovêrnoO SR. D~CEU CARDOSO: Brasll manter o seu pl'incJpal produ.. Era cida~ão camplnelro honorário, da República, para q~e seJIlM aúota.(Co1llUllioogáo _ Sem revisdo do to na sua pauta de exportaçào. por indicaçao do i1u~tre V~''''f<dOl' J.A. das', sem mais delongas, providências

orador) _ Sr. Presidente, Senhores ....lt. o a.llêlo ~ue envio ao Congressu Abulm Gomes, em razão <'0,' ,elevan- no sentido do prosesgulmento daque­Deputados, abre-se hoje, _na Cidade ••acional de. wafé, ora rcun~c:o em Po- tes serviços ,prest~dos à c!..úde. -Ias obras que Irão impulsionar o pro.de Poços de Caldas, o congresso Na; ços de Caldas o!"áe rE;.pl esent!lntes Casado ha 65, anos com U. Sopllia' gresso de uma lmportante área declonal do Café, que reúne os Estados dos Estados cafeeIros estão estuaando BerLhl1. Farelo costa.· cOlll.tltulu fa'l meu Estado, por sinal ·'115,1l:Sl.s 111'0-produtores à fim de estudarem as os graves e profu~dos p,roblemas que m!lla exemplar e est'mactll. !Ior todos dutoras, •questões que de p,erto estão a reco- a:~~: bel~ . catelcultUla ·naclonal. OS CDlnpal111cil'o~.: ll: o. apêlo que, em n01112 das po-mendar ao Govêrno medIdas econÔ- ( J , A sua mOl·te deve ser !Uolnaiada pulaçoes daquela ~egláo. dirijo aos se.micas e financeiras para ao salvação_ Q. SR. JOF.L FERREIRA: ~,egla CaSa c il ilustre 1anuJla enlll.ll1hOrcs. MillistrosMárlo An;lreaZZa edessa lavol;U"a. " (Comunicaçclo _ SeUL revisão do tAda em meu nome e lia .lo .Depu* Orlando Geisel. (MUito bem,) .

Sr. PreSIdente, represento aqUti um orador) _ Sr Presidente JeseJ'o tu-' tado l"rallcisco Amaral, l'l1V!O os nos· O SR, FRANCISCO AII-IARAL:Estado que, pelas suas clU"acterls lCM, ê -' '. 50s sentImentos de conõ.,Wncllls (O .pelas d1flculqades de seu solo, peta zer um ap lo ao s~. MInistro do Tr~: orador é abraçado). . • (L'ol/lUlI icaçpo - Ll!) - Sr.1'reS!-sua expressão.geográfica, é um gran- balho, e ao Sr. Plesldente da Repu . • dcnt\!, Senhores Qeputilaos, assoma-de 'produtor- de caté, e que recebeu bUca, p.oIs os trabalh\\C1or~s brasllel- O SIto WI~.S(I:'. BRi\GA: mos à tribuna, a fim de ajll'esentar-o Impacto doloroso da pollt·lca ado· ros estao

i~or a lil1S1acaof.qul. os (ComunicaçíiQ) _ Sr Presidente mos congratulações ao iaborarloso

- tad~,pelo ~C, últllrtam.ent.l, qual seja. aro~a~~ a~uir:~ eto~;;ndo"i~~a~:: ' j/í começam a citegar notícil\S de·_pro~ ~ovo de' M~~I-Gua.çU, ~1\l"lic,plo lIo..a euadlcaçao dos cafeeIros, ondc cen· Çlh t- I t li ,Po t- d • longáda estiagem no sertill; do .l!.Sta- ,Estado de s. ~aulo, que 110JI:. co,m­tenas de milhares, talvez alguns m1- o es.ao, ºa os, p,r qUes,!l~ e so do da l'aralba. Como sailemos 11 E'.5. pleta aniVersáriO de SUa !unuaçllo.Ihões de pés foram. extJrpa ios, t:edu- brevlve,ncla, no InstItuto 1'<ac1Onal de tiagem' acarrt'!ta sérios e grl1v~ pre. ~ão 1111. quem desconheça a pujança.zíndo quase ai penurla a lavoura do previdenctola 60pial,.porqunnto os se~s juizos aos lavra:ores e '1cq<lcnos pro- .n.dustrlal daquela cidade, 'lua, de diS·Espírito Santo venclmen s nao suo suficientes pala . t· 1 • tôd . r I á· tnto que era de Mog1·MirllO se tor-

• id te - d a subsisténc,a de umll 50 pessoa mul- pne ar os ue a aque,a mi'llil< rea. . - d t d h" ,[_Agora, Sr. ?res en ,com a es- t _ d ! 111 li" - As estiagens provQcam allfeensões e ll~lU 'lIluepen en e, sen o oJe tllm·coberta do "ferrugcm" l1ll. zona do o menos e uma am~. m razao in uleta ões de raves cons- Oênc1as bem sede da Comarca Alem de ou-Vale do Rio Doce, em Mucuri, na dJsso, o ex-M1~lstro Jarbas Passarl- ni econ~mi~ do ~stado. q trlls ind\ÍStrlas, cerãmic~s clt! Mogl~Bahia. no Leste de Minr.s e a zona n!;lo, providenCIalmente reconhecendo - . , " Guaçu, t~Iae reno,me <1aclonal ~ mes-contestada do Espírito Salltc, levan· nao poderem os Inspetores do Trabll.- - B.ecelosos, e a fi?" ae que .nao seImo mundial e constituem um dos cnr.tou-se um sério e grands problema lh~ viver dos seus vencimentos, deter- repitam ta.tos desairosos. o~rrld~s no tões de vjslia da. região, pria excelên.para a lavoura do meu Estado: a er. nnnou fôssem servir no !:NP/? a. fim passado, _quando se inic avam as es- ela" de sua qualióade. -radicação dos remanescentes das ve- de terem um rendimento malOI pa~a tl~gens, aqui estamos "ar,l.l1pelar. ao Mas, se a oportuni.:iade que se noslhas, lavouras do café, que têm dado li: sua subslstêncla e da~ sllas faml- Ministro do lnte1'Jol'. po~ mtermeuio oferece éa de fellclta,rmu<> ON mora­ao Pais, nos portos de Santos: Vitó. lias •. Çom lSSC!, Sr. PreSidente. a .le- do.DNOCS e da SUDENE, 110 sentido dores e as autoridades mogl-guaçull.­r1a, Rio de Janeiro e Parallaguá, por glslaçao espeCIfica que rege 1! atlvl- de que inicie 10;(0 um .1,laIl~ja.nento nas, queremos também, fiO ensejo, di-

~ saca de café, cêrca de' 70 .:.ólares e dade dos trabalhado;,es estíi. mtelra- sérlo e cuicl!Ldoso para .) aproveIta- rlglr várioS apelos ao. govêrnIJ !eiiel'al.tem garantido 110 produtor de café mente sem flscallzaçao. mento da mao.de.obl a que se tonla. Él necessárlo quP. o po:.cr pÚblico vol~em_ São Paulo, ao produtor do me- Meu apêlo repito _ é dirigido aO rá ociosa. se ·a falta ~~ chuvl.S con- te as SUM Vistas para o rcfe.J1cio mu­lhor tipo, uma média de 140 cru- Sr. Ministro do Trabalho e ao Sr. tlnuar, e estudA soluça0 para M dl- lllcíplo paulista·. Reunlnc10 centenaszeiros por saca e, no meu Estado, c Presidente da República, que se têm flculdad~s dos, pequ,~nos . agrJcul~or~~. de jovens. todos êles. ao nting!remavalor de 100 cruzeiros por saca de declal'ado defensores dos trabalhado- que, &SSl1n, nao tewo ~Ja pro UçltO Idade mllltal', devem ria\r ia convl­café. - 'res nacionais, no sentido de qne pro- p1'ejucllcaüa, vlo dos seus e abandonnt os lares

Pois bem é êsse .produtor. sôbre plciem condiQÕes aos Inspetores do -Com Isso se evltará'que FF. repitam durante quase um Il.no, para cumptircujos ombros tem pesado ültlmamen. Trabalho de :fllcnllzar a ,Ie'llslação eS- fatos já verl!icacl~s co~m as verba~ de com o seu dever clvlco. l'lfl uma daste tõda a polltica de invp.stimentos do pecifica, em defesa do trabalhador emergência, quanco nno q,ab·amos emIvalorosas UPlda!les do .EKél.cI~. As­

-Pais, como a Indústria automobilis- o 'do próprio Pais.. . que eram empregados U' dl1heJros sim, sugeroamos. a oMlnlsterlo dotica construção de estTadas eté, qUI! Espero, portanto, que as assessorias públicos, para. onde .convcrr.lam aquê· Eíxél'C!to a criaçao de, um Tiro denilO' vem recebendo do Govêrno. -in_ de S. Ex~ o SI'. Ministro do Traba- les milhões de cl'Uzeiros qUE' o Go- Guerra em Mogi-Guaçu. o qUI! lm-

Sexta-feira 10 OIARIO DO· CONGRESSO_ NACIONAL:hSegáo I)' Abril de 1970 -- 335'

~edlria a existência. de claros tempo- nas modernas metrópoles- asiã.t.l.cãs, sarela 'Para pedestres defronf'1'l ao to. Em-Aloysio as afeições se faziam,iüríos. em suas inúmeras fábl·lcas. para não falar das' grandes icídedcs DET;' 10 ~-Viaduto da praça 14.Bis,. como devem ser feitas. por atração _coutra proVidência que def'ejávamos 'norte-amerícanas, notaüamente LOs na Avenida Nove de. Julho; :LI - o imã da alma. E. sempre que po!lia,Iembrar - e esta ao ilustre Ministro -Angeles. '., ..'. Alargamento do viaduto do Paca.- eu. estava ao seu lado. .ouvíndo-o •.do Interior rerere-seà críação de me- A, palavra do p,refeito, na prestação embu; 12 - Viaduto de ligação das Inspirando-me. Procurando seguí-Io.,didas par p,prevenir-as cll"Jas do 1'10 de contas do primeiro ano de trilo. Avenidas Juntas ProvlEórias e do Es- Fàzendo-me dos seus. Em multa opor­Mogi-Guaçu. .Há. poucas semanas, balho, evídencía- 'a efethação de yer- tado, sõbre o Tamanduatei; 13 - tunídade, deixei êste Plenário para irêsse rio, com as chuvas cQpiosas que viços públicos indispensáveis. ínelusi, Viaduto da Av. Santo Amaro sdbre ao Senado. E me sentava ao seu lado.·naíram, transbordou e paralisou em ve a conclusão de, obras não termt. a. futura Avenida. da Traição; 14 - E ouvia as suas observações da vida,mais de sessenta por cento as ativ!- nadas por Faria Lima, comptementa, Passagen'l para pedestres sôbre a. Av. das coisas da politica, do mundo. Pro.dades fabris do muntcípío, ;Finalmen- ção contestada por muitos e ~talldo Anhangabaú, e sob-o Viaduto do Chá:. curava.o mais para ouvIr--- que para.te, queremos nos dI~igir a S. Ex~ o e. e.."i~ de Paulo Maluf prova meon- 15· - Viaduto São oartos do Pinhal; falar-lhe. i·'

Ministro da. Educaçao. Cor~nel Jar- trastavel. - 10 - Viaduto da' Vile.·Leopoldina SÓ- Mas, às vésperas de entrar para obas PassarinhO lembrando-lhe que Doze escolas entregues. vinte em bre os trilhos da E.F, Sorocabanal hospital. conversamos ao telefone. Fof:Mogi-Uuaçu dêl~ aguarda. uma esco- con;5trução, ~1. outras planejadas pa; 17 - Duas passagens de pedestres no quandO soube que ia ser operado,Ala superior ..;:. de engenharia ou de 1'90 este exercicro: cinco batneãríos. dos Parque Ped.l'Oll, sôbre o canal. do' ínleíatlva da ligação foi dêlc, Deseul­tecnologia '_ já que os moços aspiram quais três. 1~ em .uso; uma unidade Tatnanduatei; 1~ - Muros'de arrimo.' .pava-se por 'nãD me 11' abraçar no

a um estabelecimento de ensino des- de assisbêncI~ medica infal1ti!; 22 plataformas e Vl~dutos. entr!! a Ave ». dia- do meu anívêrsárío, Falou-me da.sanatureza, para que posramcon· coras de arte. quatro praças publicas nIda 23. de MalO -. Ilga7ao Leste•.· ópersção. Que tudo ia bem. O seutínuaz trabalhando pela. sua terra na. para estacionamento de veiculos,. 720 Oçste e Vladuto Dona P~ulinà; 19 :'-. médico o animava quanto ao ato a quetIlI, aperfeiçoando.se e mantendo o km de vias paVimentael~s; maís de Vladuto da Rua da Gloria sõbre a ia ser submetido Sentia-se tranqUlIorenome das marcas índustnats da re- 500. In,p. de estradas lDumclpl!ls; am- Via Leste.Oeste; 20 - Viaduto da, il ;·t S Ia' oís i . tm 'gíão, Er'o o que t'-hamos o dizer'. p~l111,çao e melhoria, do,s serviços <Ias Rua .conserneíro ·Furtado sôbre·g: e .estãPll'! o. edil:. c I a sem ma ~I 1 -

~ a. ~ d Istr õ to Leste.Oeste. .,. .~'. por .ncI.a,"';" zia..me. .'a mensagem,·de saudação e, Mogi. a mm ac es regionaís: pron .so, Impressiona o que festà'programn;O, FID VISita-lo. dias depois, Deixava.· Guaçu e uma. palavra. de apêlo-; ao .cD1:ros; hospitais; cr~ches, centros de do, planejado ou contratado, '"Asse<ni-:' o.lei~ .à h~ra. em Q,.ue o VI. Dava '?8'govérno, da União. (MUlto bem). ~~ttiçõ:cr~~cl~es~ i::tIt~~~:~ ~: l~~ DS informes da SCCl'~taria. ~p~. 1l1'hnen:os Pl1SS0~ no quarto, ~ seu me:

O -SR. DIAS MENEZES: . EscDla Integrada, de aanos: institui. eíalízada a cargo do Sr.'Ugolinl, U'.D'JjO ào lado. HIJ,-hotnsnsque se .trans, . . ...• . . ção do ensino religioso e da educa. nico havido ainda ontem aqui em t msm em Uma cama de h~spltai.. O

· . (COtnUnlCaçao - ?e) - Sr.'Plesl- «\lo moral e éiVica nas escolas do mu- BrasiUa.- por protessor d~ nomeada. ,lP. da mort~ mU~a' a físíonomía , ,dente, 91'S: De12utaaQS, no acesso da lúcípio' amnlíacâo do número das como um dos mais capazes da enge.l' .. ,l~ AloYS1(l, .nao. Andava comcontrovérsía que ~ll~ode ,?S paulista- crecheS: melhoria dó _ abastecímento nharla nacional. que no mlnlmo 2()'J um cuidado que nuo: era diferente do.~10S. sôbre a adnumstraçao dll: mais da cidade;, ajardinamento de LO~O obras fundamentais serão concretiza. ;se.u !lndar dé s!mpre. Um observador1l1~portante metrópDle, do henusfério, m2 de pl'aças. públicaS; inauguração das, especialmente eievados. viadutos~ .jlí:diSSera que ~ê1e an~va como ~ue s.edeiXO em nossos AnaIS uma pala.vra. (a. 25 de janeiro último) da l}I'lmdra pontes, acessos-ãs tnltrginals, aventllas' ·aITastando; ~~ .. ~ao era a~astar.alUsiV~ a Paulo Ma:1uf,./no dia em usina de tratamentc de lixo da Ca.. e a continuidade âo Metl'ô, traduziu.· Era. a cautl:l.a· [<! .seu te~j;léramento.que· ve passar seu prlmelro ano COPlO nital' am1JlIadío das frotas de coleta do isso tudo um inve.stímento de um ,MUitos dentre nos andatn. sem. saber·prefeito. .' '. . de lixo; aauislção de· novas amb1Ülln- bilhão e meio de cruzeiros novos. . onde pJsam e s~m procurar. onde ~isar.-o Q.lle importa é sabê-lo hl'aoalhan- eias c coches funeráriOS' melhoria Cumprido programa de tal vultu No morto quendo, ·nada diSSO. P!S!lva

·do u: exaustão pela.cidade. Seus acer~ dos serviços de fornecimento de gás iniciado. notadamente. ·0 extraordiná: sabendo Dnde es~ava pisando. So en­'tos e desllCCl'tos !.lao podem ser ate- (que foi barateado); amuliação da 110 planD das comunlcaç-es. I d' .trava onde quena entrar. A sua so-ridos com isençao na. voragem de ·réde médico.hospitalar: incremento São Paulo pDr certo n~o r~::~r~ briedade .. A sua austeridade. 'paixões. O esta~o emociOnal que do- do turismo; melhoria dos transportes ao prefeitO Maluf jÚst; reconheci E falamos, naquela manhã de fev(!.,mina os paulistanos. fustigando-o Ul'blll1,OS, Incluindo a aqu1sição de 13} mento. (Muito õem).· • - reirD, muito tempo. Naturalmente 'euuns ,~lJlaudindo-o outros, é sempre )lovos ônibus para o CMTC,e reforma' mais que êle. Buscando dizer-lhe col-suscetlVel de injustIça~, - . .de ·165 Dutros; .regulamentação do V - o. SR. PRESIDENTE.:". Sas sem relação com o cotidianD. Forllo

Ilniludivél é /lue o jovem engenhel- serviço de t4xis: populaii2ação da Padre Nobre _, Passa-se',ao Grande do instante VividD.' Por vêzes. parllo1'0 se entrega !li um programa de cultura através de espetáculos públi- Expediente·. . não matar a alegria da vida, é neces-obJ'as .tão intenso quanto o do gran- cos nDS bainos mais oooulosos. " . sário fugir ·ao-instant<l da vIda. Vllar.de brigadeiro que sucedeu, ou o ql,le Allim disso, a ntUlil 'admll1lstraçfio Deswna-se a homenag~m a memó- Correr de perto. E sorria· às milÜlasse- concretiza na Guanabara. senao concluiu nnmerosas obras de' m'te e lia· do ex-8enador AloísIO de Oarva- estórIas. principalmente ,às coisas que.ainda. aquêle que se desenvolve em erlifielos !,\'ibl!co~. inil'5adoll na admi lho Filho. ".. como velho médico, eu diZia a ulna dasTóqUio como <lm Osaka, de onde aea- nlst"tll)ão Fllrla Lima, a saber: ponte Tem"a palavra o Sr.~ RUy Santos, suM filhas que se iniciava na clinico.bo dê chegar. na Penhll. Viaduto Glícério, viaduto autor do requerimento. -', . de crianças;

. As paixões dominam também o RiD 31 de Marllo. Viaduto' Diário Popu~ o. SR RUY SANTOS DiEse-lhe que viajaria para -Bra·de Janeiro. mas. Negr1io de Lima, lat', Vladnto Beneficêncla Portur;uê-sa;· _ ' _ silla no dia· 23, a Um ele-rellssumit',acuado -como .poucos pela. ~ritica. dá Vía<1uto Praça das Ba~deir~s. Viac1~!.. (Lê)"';" Sr.. Prell1llente, Srs. Dcpu- o meu mandáto. Declar<lu-me entílo,à Guanabara a obra ciclóplca tecla- to rio C'Ja(é: nassagem mferlor AvelU_ tados, na. homens em quem o espírito que só virja depois, pois terla que fil­mada pelos cariocas. . . da Pauto Amaro - Avenida. Gabiiel, se cola ao corpo como uma luva. As fel' uma conferência sôbre 'Oelflon• O canteiro de obras em que SEl Viaduto Rio Branco (2~ pista), nonte angulações d!l um são ás Íl-nguIa~l!s Santos, um g:-ande advoglldD baJHno.transformDu a Capital paulistanacstá.. do Estado - ~venlda Juntas Pl'ovi. do outro. A retidão de um· a do ou- que compl.etana ,100, anos (le -vida nl)é eViden~, a desafiar a. paciência de ~órias, ponte J090 TeodorD .- .Talnllu. tro, E quandO. chega a velhice. e o· ~!a. 24.. Nao a fez. entretantg. É quetodos. Nao há por onde andar-se na rlull-tei, nonte AvenIda Mel'cUl'10 - corpo se curva ao pêSo dDS anos, o es~ la em casa,. matendo a aleglla. de vl­

gigantesca metropole, sem que se es- Tamanduatef, Viaduto da R. Teodoro pírito se dobra.à. carga da sabedoria Vel' q1.!e f01 uma ela,~ con~tantes da.bal're no' Dbstácu10 liaS ferramentas, ~amna1o -:: 'R, Hateus Grou; ponte ou da experiência. Já em outros as ,sua Vida, tombl;\va. . fulmmado , pornos equipamentos 'que des'le Prestes da· :RUll Bao Caetano - Tamandua- desproporções são enormes. No grari. Um tromba. O mlsserjvei ~e um t~om­Maia e Faria Lim!' moderniZam ~ tei; ponte da· fol' do Tamanduatef de Ruy, miudlnho. o. corpo como que bD :- a ,maldade das COlsaS mmús-poderosa cidade. . (~v. Mar<.rlnal): :li1scola Industrial de boiava em meio à. amplidão doespi. culll~,. '. ., !nquestionável,. então, é que o pre- V1I~ A!plno. Escola .Ingustrial 'B011! rito. Já no corpanzil de. outros, o éS- Nao .0. Vl morto, Sr.' Pre!tdente. Afeito trabalha. AD final dessas. obras) Relino, 09Ié!'io Comercml Munlcípnl, pirito chocalha dentrD do corpo cr,mo 190 qUllome!tos de Sa;vador,. no 1~,~1lbeÚldirão os paulistanos os atuais de- "assMem da .Marginal sDb a poute um pequeno osso perdido; Um· osso SltiO em Fell'a de San.a~ll. soube .s~­sesperantes canteíl'Ds .de serviços. . das Bande!ra~, llaR.age~ de 'Itaquera, meiD cartilagem.. " mer;rte.às.16 hor!ls qU!l elc se ellle[­· O que se tem em vista desde Preso sob a Cent,ral do Brasil: hospital do Em Aloysio de Carvalho Filho' que rarla, áS ·15. AsSlffi. nao o vi mortotes Maia, , é colocar são Paulo no Tatuapti: Praca Ro~seve1t. Feira. Mo. a Cátedra, o Parlamento", a Bahia" a E ,foi·.bom que ç ,não viSse. A morteparalelo do ano 2.000. . rJerna l'lr~sser e Feira Moderna .1llr. ~ação, a Humanidade ·perdemm. em lI,!a[:ll., Na, imob~ld,ade do scu corp~

O programa fundamental e, por- dlm e-ão !iuls. .. " .'. fms defeverelro'passado. corpo e es- tao casado ao e,pll'ito, eu 'po_dI~ se~· tanto, prioritií.rio de Paulo Maluf é a o.Plan~ de .gblas .elaborado pela M{. píritD se casavam maravilhosamente. arrastado à, ~rença da ellmmaçao deglgastesca estrutura de VIas elevadas minlstrll.)io - alllo Malu! prevê a o aprumo de um era: o do outro. A am:bos, ,.'Empolga-se pDr êsse sistema. Orgu- constl'llr,a!, de vias. elevados, V1atiu- sobriedade em ambos. A austeridade Ainda há~poucos dlas,numa reun~ãolha-se de um cuja extensão pouco ui- tos, llVl!nldas,. t1assall'ens de nlvel, da A fuga à ostentaça·o nOlj dD!s A per- do ,Congre.so, ~ Deputado Norbe.:to

I' tr . maIo\' i!l'nortãncla OOl-a o trãfego da ~ . ~ d • . Schmldt aproXlmou-Se, da mmhllrtrapassa.3 qui ome os. cidade. :t..se planejamento visou, 80., .e:ç"o e gestos no corpo como- nas bantada 'para me. dizer: ,

· E nada, por certo, c~mparado. com 1>rlPtudo. a orerMar Sáo PIlul0 parG. atltuda mentais, Postura e cDm~o:- _ A cadeira. ao seu lado está va­o quanto existe ~as. mal~res metrõpo. 11 f,.turo. tenilo pm conta que perto de tamento sempre dosados. O riso nno zIa. O Aioysio sentava-se; sentpreles mun~iai;s, pOlém porem mUlto pa- 300 l'ovo.~ vefeulDs são postos em· etr_ se escancarando, de tnodo a arredo?- junto a você. . .1'0. quem nao tem nada. I\ulao'lo dlàl111.Il1!>nte na Canítal. Mul- d~r o. queíxoem ponta. 'As emoçDes Mas não é não. Nós nlio o vimos

Tóquio e Osaka, pDl: e2templo; qu~ tM da..q vias pll1up.iada.s estabeleee. 110.0 lhe saeudlndo o eorpo, como em morto. E·é como se não morl,'Sse.,se parecem tanto com Sao Paulo. ja rão ,a liga!)!!" rmt!'e baIrros. distantes tantos entrenõs... . . Ele como ,que ainda está aqui. No.seupossuem, quem sabe; mais de 100.OOQ !la cidade. atr.llves~a:ndD-a: de tora a As v"éSperas de se ínternar par!!' a CongressD. No. nosso Conr;resso. Nometros de pistas, elevadas. O Metro fora. Ilto')ic1l'itido o. tráfego em alto: operaçllo a que se submeteu,. eS~lve- ·seu Senado•. qUe :tanto engradeceu.,d~ Osaka é todo elevado e de concep· velocl"a"i! P. o. 'rloscon~estiDnamento mos juntos. ~Gostava de ·procura-Io. permanente na vida pública brasllel~~çao arqUitetõnica majes~sa. O slste- da r.ona cpntrat.<(1lntre essas grandes De ouvi-lD. Busquei. na v~ice, .. ser ra de qlte foi· modélo. Sem aiarde,ma viúrio reúne, impreSSIonante con. obraQ'.·,podem Aer, citadas: 1 _. Via mais um dos se~. alunos. nomens ·da! sem ostentação, Sem' fazer conveJ.'­junta de rara be~eza plástica, num "l"vlIl'la !"!'e!'olll'lnf.e lI,rthur da Costa mesma geração, lmp6s.se a 'formação gir. por si mesmo, para a sua fl'OntC','piano -Integrado de metropolitano ... SllvR' ~ _ Via elevada de Ilgà.qiio ptofisslc:nal caminhos diferentes. De- !1. luz da popularidade. :Mas a lut da.feno·carril e de autoplstas Ilaralclas Le!<te.nesf.e. n!' 1".lberdane; 3 .... 'Tll\ pois, velO a polltica - esse. desumana, 1mDrtalidadi!..incidindD sem tremelu·tão pel'feitas DU me.ls qUe a nossa. -\11tfl f'\il'l"elra nueno: 4 -Vfllc1lto pollticll'''';' a .nos a{astar inda mais. zir M tez da sua personalidade forteCastelo Branco. flr ..".er: 5 ....; Ponte de aeesso à via ConhecendD-o p.orém, sentindo-o fui e perfeita - "luz::jue n1io descrDm!l,r

Carece o Prefeito Paulo Maluf e Olltrlt. DII mam'lnal ·do Tietê: 6 ~ _ aos poucos me. ins..inuando por pertD. tiza a. .sua ·.cOr moral", da re!erên"seus melhores técnicos conhecer peso VlarutoJúlll) dI! Me.-itulta. Filho' '1. E tenho a Impressao de .que'éle já;ne ela; certa Jeit!i<, de SilVio Abreu Fia...soalmente a. colossal estrutura. Viária _ Ponte ferroViMla.-da Central 'do conhecia e me sentia' também. E me lho. Reslieitável.' - .,dos japonêses.Braml ../lhre o 06t'lW!O Tatuam'!; H acolheu, fraternal. Não era do seu O, Sr. Rllbem. NogUeira - Estã V.

Entendo' imprescindiveI o testemu.. _ 'l7!adut", da. Av.- RodrlguesAlves temperamento, como em tantos, pu- Exa •. prestando justa· homenagem anho pessoal. Temos muito a.aprender sôbre o 'córrego da TraiçãD; 9 .:.. Pas: .llar pelo braço quem passava. por per- uma· grande figura.. da.· inteilgêncllll

3M Sexta-feira 1'6,',.. OI~RIO DO CONCRESSQ NAOiONA~ c '(Seção 'Jl'~ _" jlfuril de 1970 '

braalleira e eu peço vênia para .in- dade de quem ;'iv". E' GOmo a respeí- ôla:r.eas, <io expositor. O tema. apre- conservar 'seus princípios, Dêsses 1J0­corporar às memórias que V. Exa, tn1:>llúJad". Ninguém é 11&SpelLãvel sentado, sem que ficasse dúvida no meus realrnerrte a. humanidade hoje S~arrola neste instante - uma rápida porque se consídevs, mas porque se e&pírito do ouvinte. A precisãO, Ne-- ressente, pol.li representam talta das:lcmbrunçn. do seu velho mestre, faz. Niio há diplomação, ou art4go nhuma paJavra. B mais. como ne- mais graves para fi, própria oivlH'"',rambél11 o vl pela último. vez a poucos 99, em huml!dade ou respalta.bllIda(le. nnuma a. menos. _l\.s suas passIvel3 zação, A1oyeio de Carvalho era, nessadias do seu ocsaparecímentc. sarmos Como que são dOllS que vêm do ber- frases de efeito tinham o efeito nas- ponto, um exemplo e um "modélo. Del­juntos dn reuníão da ARENA, quan- ço, que cerram n,,, sangue e que, cido da perfeição e da. elaresa, Fa- xou grande saudade aquêle arnígo.,elo esteve na Bahia o Presidente Na- quando multo, se anrlmors, lando na lntim1dade. escrevendo, ou Até um livro lhe dediquei pela. ami­c.onaí do nosso partido, e no d,evador Aloysio de Cll'l'Illho era. um !lo- dIscursando, l!J'a Ilnlpldo. Não abusa.. zade profunda que mantinhamos, des­(jJc voltou a falar no assunto a 'que nrem respeitáve], como pouco> do va de sinonímia. desnecessária. Certa de OS primeiros encontros. Foi-se êl.varias vezes tinha-se convidado a con- lJosso t,empo. Onde quer que aoere- feita, escrevendo sóbre Ruy Ba.rbo.."S, inesperadamente, deixando um vamÓlversar, ou seja, o' que' êle supunha .-- muito Ilp o M de entre ~6". OI 'gocesse. onde quer ~\le atuasse. N.a Alousi<) de Carvalho disse: .Qn ~~ ann 5 eBel' necossárlo a minha onndídatura à ~~ .. - .. J mal' aínda para Pal's

função pública, na cãtedra, na ""'!l- - Dlg~ os a quem a. eloqüência o w w o .Academia de letras :Ia Bahia. Foi tl I t ....;;' ""_ R '-:f • O SR. RUY SAN':('OS - NfradE<loesrn " últlma conversa que tívemoa, ica, no par amen o, na vida.. =sLcIl "'" uy aroosa, PSIU - governos a V, Exa.. o, depoimento de velliaAloysio Carvalho Filho 10i meu pro- sêres humanos oue l!i'\o abrem camí, ou mdivídU05 - se dI\. tt'tbunn, parta- parlamentar, se-não ms engano colega,ressor no primeiro ano da. Faculdade nho ipara passar, mas a. quem se (lã mentar soprou, aígum dia, vento de de- Aloysio de oarvaüic na. Consth.de Dire,lo da- Bahia, na matéria de passagem, Sem tocar em ninguém, Inverno que cortasce tsnror tuínte de 34. '!mtrouueao à Ciência do Direito. ;Foi Sem emprensar. Sem atropelar, E dizia certo. Mas náo SÓ o vento O Sr, Gastão Muler _ Nobre DeJlu~êle quem me desvendou -os prtmeiros E esta respettaoütdade advínna. de de lnverno COrta" Na!) sõmente as tado, como suplente do Ilustre Sc":segredes da ciência. a que 'depois si certo, do seu' tod!), Um ,6 corpo e tempestades ferem. o ar ;;êco tam- nador Bezerra Neto, duas vêzes tivedediquei, foi nêle que hauri os prí- esptrlto. Nunca vi Aloysio de carva- bbém braumatíza. A secura das Sl1M oportunidade de ser convocado. L~gome.J'03 conhecnnentoe mais claros foi lho abr.r-se numa gargalhada estron- s.pó&ln'ofes feriam como Os l'aios., E simpatizei COIl;l o senlldor AloySio deele realmente que me tornou sim- dosa:,. embora;' sensivel à. estória ore- sabia, mesrno sêcamente, ser eontun, Carvalho. Durante as sessões, pro­puuco o Direito, pela maneira. Iú- jeira,' ao dito chístoso, ao pitoeeseo dente :quando necessário. curava-osentar-rne junto li, S. Exa'Jcída com que expunha o pragrama' qa vida . .l\Perl9.Va-n03 contra, o .peito Expondo, era. um anatomísta. Pa- para conversar e pnncípaunente para.por élc mesmo elu~orad() :10 ano an- ~m,ante,s escancarãr os braços, DO- ra. êle não bastav« abrir a. p~le, to- aprender, pois, como bem disse otenor, POI' ccíncídêncía, l:>r. Deput,a- ~vi fl'ases. Como que media. OS lt~S~ mQor de dois afast?liores e Cllzer: ai ilustre orador, aquêle parlamentar era.o~ ~uy s.anlc5, naquele ll,no"lambem. Í'IIs, Defendia pr!nclpi!)s, e a eles se 86tá. o músculo, Náo. Dis.;;ecil.va. Nas acima de tudo um mestre. Antes deiOI,ele eleito par,a o seu prnneJ1"(~ mUlI-: ,a'Ílegava. sem gr\tils nem suore~. Ti _ prt;Paraçaes. via-se tutlo. Nl10 terminarmos o pei'iOdo legislativo no­0.110, Teve, entao, _que, desligar-se ,da nha7QualqUer com't do Nazareno que SÓ o musculo como um iodo. Mas ano passado, estive com o Senlloda.sua caoelra. !l0menagead,o P710s c~- n!ío,\il11punhn. II sep;uisr.em: _ quem fibra por fibra. Os -vasos que irrl. ~Aloysio de Carvalho. Não sei se V.J?yrc:s de Dl1eito, por glata., co\nt.- ,quiser_ me acompanhe, _ Andava gamo o.s nenos quo excitam, • Exa. ira caracterizar no seu discUIT>oQe~cla. iUl desIgt,Jado _' pela 'mlh~a. Sem ,tropecos, nem higulô-zagues. eDnheço Inõm!ros pareceres &fUS um'dos pontos illtel'essantes da pel'so~tmma pala ~aUda-lo, no mo:n,el.t~ Oorpo e. eSpirito sempre colados um no Senado. ,Fara ele não 'havia pro, nalidade de Aloysio de Carvalho: Eell~l~, ~~l1~:s ~e~e~~~ dti~ese~a;iãt&m~~ ao outro. Tinha um ideal, e o buscli- jetos de maIor ou de menor llnpor~ espirito irônico. Com aquêleaspeci{)'!(!Slnl'l'a 10 a'o !OPIIgO' na-o só d;" ~'a va.· E o persegui:!, pacll'nt~ mas bra- tância. A todOs.dJspehSavlJ. o mesmo de homem sério, na conviVência, na;, " nu Id dA' I d I lntlmidade, el'a um homem irônico,viela e~emPla1' de PI'ofessor de Di- vamente' SObJ'ancein,. p0t.Jco se lhe cu, a o, n~<1,sall(.o.os e c n:a a sabia brincar e orlllcou comigo, certa1'01 to, mas também de pal'lamentar dando que os oiitr"$ nElO fizessem, do ba'lxo. O me,:tle, permane1;1tell1'ellte vez, ',sôbre, um pagamento que rea'l­ilustre sob todos oS aspectos. Quando seu. o Ideal co1e';J'<0, 9 fim pa.ra. me~tre, que ~ao .admft.la. dUVida no zara no Banco Regonlll de BrasliJa.,escrevi modesto trabalho sôbre outro êle'era um fim sem melo~, Ou com ouvmte.. PodJa 11~O ser ouvIdo. :!i!do onde trabalhei. Disse-se êle; "Pagueii1ustrc ba.lnno. foi no pensamento' tl.. qualsquer meios. E' qne s6 se bUli; ser S$g"!ldo. li: lla~ o deve te: SIdo ràpldamente as contas de luz e água,"sua obra de penalista que me bnsscei cam quaisquer n'eJOS quando') os fins em mUlta opo!tU1Hdad,e. E nao ile P~guntei: "Senador, V. EXIl. está.para si.l,tentar uma das teorias mais não são legítimos. Ou respeitã.vels, magoltva ~r 11a(~ ter Sido ~ntendId(J. brincando? RespondeU-DIa; "Não, émodernas sôbre os "feitos dI. anis- Gansel 'de ouvir, na nossa adm!l'á- O que lhe, U1'lPOl'·IIVll era dIzer o ,que v"rdade." Estava fa:ando sério, mas,tia. Flnabnente, vim encontrá-lo no vel Bahia, li. que am'}u e serviu como lhe pa:recUL, c.ert.?" O que entendia por seu espirlto irônico, pensei escavll.Congresso - êle no Senado e eu na j){)UC06, que êlenlão el'a, um pol1tico. dentro dos prJnCJplOS de que não se brincllndo, jlÍ, que eu, repito, ha\'l91Câmara -, e freqUentes vêzes cún·' Mas se não (>ra Olt não ioi, é que a a.fa.stou atê a morte. Me.mo contrn. tI-abalhado naqlieie Banco. Quero hn­versamos de igual para' ígual, como politiea. deixou fie &lI' polltlca. Não o __ pal'tido - a. nossa. ARENA, err, menagear o' Senador Al!oyslO de Clll'-'eJ(- queria. Sempre Insistia em que era, sim, um demRl':ogo, Um calador cujo nome falo, 0\1 desat,e!1d~ndo l\ valho, que se revelou meu amIgo, s~mn"o estava diante de um selt ex-alu-~ 'de vantagens, Um buscador de po- seu llder. E sem -alarde. Sobnamen- nenhum inte!êsse, li. ão sei' uma 6im­no, ma, cu tinha o gôsto de tratá-lo pularidade. Um batedor na bf\rriga te, , patia reclp,oca, t.ambém em nome dalo de aluno ]lal'a mestre, porque em de conhecidos e desconhecidos o riso Reli, amda, há PúUeil, vãrlo& deles, bancadll de Mato Grosso. Sabe"lD!>tudl, a n()'i;5iL vida ele, embo.ra sem nem sempre ~incaro nos lãblos. Fl>l'!\ A propósito' de um projeto. tle-a.nist.la, que, naquele Estn.do, há cidades emaS,umu' atitudes professorals., er;\ êle, O sim e o noo nl\o eram ditados l'O.r 'exemplo. Citav,~ Joao Mtmga-. qu~. a malorill; <la população ~ consl!-,r~~lmente. um homem que ensl:'llva. pela conveniência, E não fazia praça bel1'&: tU!Cla de ,baul.1loS 0;t de ,!.lhos" Clea,c nas Simples conversas do dIa a do seu sim ou dô seu nito E atendia "A' t' • t d I bfl.lanos. Mato G!OS_O ebta as.lm,dIa, Desculpe-me V. EXR.' a lute!- li d ' ams ,Ia OU u~ a. o e e e- muito ligado afenv:!mentc à Bahia.]'l)p,iio. QnerÍ1L I"olidarizar-me com sem a preoc~pa;; o, e pagai,como ne· mênola:. do que, diLSCordo, pu e A morte de Alo3'sio de Carvalho seV, Exa. nll justa homenagem que, ga':9; sem feI1r, Qémndu A,wrroar :Ela.. umn. g!lln?e IUP<hda de govêrno_l.reflete naquele Estado, onde existemem bela forma,' está ):Irestando a urc. leeno lembrou : upN baiana f~zer Na. p':,lmelra. .L~lpóéese, l!Õment.e muitos ba.lanos que llluitO honram(jurrielo amir:o (jue ~alu do noSEO con~ de Otávio Manoabe.r'L, o ~c,sso (an- das forças p"!Jtwas 9ue respiln- Mato Grosso e que coutribuem par91vivia, didato ao !,!e~ado, de!xtlmos COm .0 dem perante a. Naçao pela. or- seu progresso. Desejava ficasse. 11005

O SR. RUY SANTOS _ Multo grande br!1S11elrO o dIreito de indl- il~m e pela paz. A oposição !isca.' Anais destil Casa, li homenagem a.obrigado a V. Exa. junto o brilho rIo cal' o seu supI~nte, E os oandidatO/! fiza ou combate ltS medidas (fo $.se ilustre baiano, que muito me li-E~lt depoimento ao deB<:olorido da passaram a se InSlIluaJ' perante (> ~x- 'govêrno; mal! não as DI'OpÕC, llem I ~onjeou com sua a.mlzllode.minha evocacão. Governador da Bah's., Mal1ga~ml. pOde preten~er representar o pa- O SR, RUY SAN'I'OS -_Obrigado

R~ '/. "I'd d porém, convidou para lI'lU suplente pel ·da. ma.ioria". a V. Exa, ., • SpdJ tlm I a e AloYillo _ a Aloy~lo, que não cogita- • concluia: ' A Ironia de Aloysio de Cll.rva.lno

lia, na v~da. M cri~turlls d~ \:!u~m VIV vol,tal' à ativ!elade parlamentar. "í:9t.e, 's. Sou v~, o v&ro '1I0t1- não era aquela irD11Ílt de m&ldade que*. tem mêd~1 ou ~HO r,:speJ~adws. E jus~íti~ou o f!ran:le tribuno a. sua Mito da. anIstia: medida. de go- se e1,1contra. em m~ta gente, mas aMedo e respeito, pOrem, n~o sao, no prefeJ'encla.: "vêmõ, e, grande medlcw, ante.'! de .fmura. de esplnto.. Ao relen:brarcomportamento 011 .nas l'eaçoes hUlna- - O AloY\Sio r.ão está preterindo que ato de c;emência. O que por V. E!.xa. a partICipaçao dos ba.la~losl1as, a meSllla CO~~Il. que temor cu n!r.guêm. . l\'ls. llll pratande não é-premia!' nn. VIda do seu, Estado, quero dl2er1·espeitabi,lidIl1e. Um podereso podt: E não pl'eteriil. mesmo, EStava ne\- oom a misaril:ózdja do vencedor q.ue um, d?s mal.Or~s profcssôres queser respe tado, mal; podo não inrun- ma de todos. Ou ao menos na me.s- jl. legilil> dos vencido;; muitos a.té tIve, ArIstides Nons, era filho de.di\' respeitnbilldade, Claro que há os ma altura. de uns poucos. ft>redutívels, mas envolvel' 0$ ven- mato-gros~ense.respeitadOS em :funçüo da respeita- Mas meu Deus, llt' êl" :não era po- cidos no e6q'Jp.cl1nento nem é 0\1 sr. Presl~e.?te, prossigo: "bilidade que en04malU, Medo e 1'e5- mico, se não ~omos ou não busca. tro o significado do coVàbulo que "Contradlçao, JJ = o, !Iberal quepeilo advém ue cil'cunstãncun até. mos se!' como êle, jlí não sei o que OS gregos :nos legaram; "Usada sempre foí? OU ao oposlClonlSta. tIm'remor e re~peit!l\)í1idade ~urg~m d.a somos. li: tenho ppna do que' aejR- com sabedor;a, sem condições que que.se f.o!:nou, d.urante gtande partedentro do nOS lllesm,)s._Nmguem tel1, mos.. humilhem ou restrlçõl's que de- dI1.. sl!a"vlda? ~1i';r,l"'. Fidelld~de 8-IMmMo de si próll!'io, mas pOde-se te. Que o diga o congressn brasl1ell'o lligualem os beneHclados _ es- prlllC!ploS. 1.ealdllode. ~ doutrIna. eMmel' a reação surgida em alguma a que engrandeceu, E mais que en- orevemO/l em comentário ao l'es. que formou o seu espmto.oportunidade, DR mcsma. forma que agradeceu, Transferindo a sua respei_ pectivo verslculo do nosso códIgo d Noutro

l,parecer, quanto a um pedi-

um homem hum:jde, sem l)fU'cela. de tllblidade li Casa a. que servia. A :Penal _ é pl'.:>vidl!l1cía ele aplatt- o de Icença po.ra processar um 00-poder, pode lI'ra~inr respeil·abilldade. Qualquer delas, à. sun - Escola como dlr". ~_.. lega:como poucos. Desde o seu porte. O li sua Câmara. Respeitabilidade que . , "O l1Wldamento de votá se(lre~seu comportn.ment(), A sua. compos- o tornava obrlgalõriamento ouvido .O Sr. ,tl~e SampaiO - Q,ue~o p~- to para o caso sob exame, enten-tura A sua austel'ldaue Não a. IrJ8.- sempre que em cogitacão qualquer drr permlssao a V, Exa, pala melulr ~emos, toda.via não mais preva~'.' ,t' t· , d " ··t • no ISeu belo dIScurso, a homenagem 1e' di te d C t' " 'dJRvít, enhe !\J1~O, ostentando-a, Um m~ el'la que pu e~se ferJr a re"pcI a de grande amizade sempre retribulda. cer, an a. ons ltmçao quedos termos m~ls e,m mo~~, no c mo- bll1dade do SeM do. para honra minha _ ao nosso que- fntrou em vigor a 15 de marçomenta, e mw;s desn:Cfrahz~tlo, ê aI Sobrledltde rido amigo Aloysio de Carvalho. Sa- último. E aS3lm entendemos, prí-humlldllde, NllO se ~ htl1lll!de. ,ou , . be V. !:Xa. ter sido êle uma. dessas. meiramente, porque a regra., ter.modesto, porque s~ diZ que e. Ou se Era um sobrlo, Na vI,da, onde _quer TaraS figuras que 'aliam à intaligên~ mlnante do a.rC!go 43 da Consti-quer 5"", \tose porque se é. l!1 !,!ulln_ que se apresentasse. Amda há pou- oia o bom senso b, acíma de tudo, lluição antece1ellte, quanto avo-à<.o alguém, ostanswamente, se (fIZ hu_ cos dias, a~ul jtllHO n(1 Senado, Jo- ° oaráter. Aloysio de Carvalho era to secreto pal'a as matérias quemilde é flue não o é, A humildade saphat Marmho, q'!e foi seu aluno e homem d& caráte1', prêso a principios enumer-.va desapareceu da l1Luainão permite ostellta~lio. Wla é uma depois ou eole~", na Cátedrn como e a liames morais, que nunca' dei- Constit<.l!~o. sem que fôsse sub.."';conduHl. uma maneira da p'sso:;, sll no Congresso, traçou-lhe em disL'11r. xava. de .Iado. D\S$e muito bem V. tiluida :por out,ra., que li. suprisse.porlllr na vida, NilO Ó Ul1lll Imposl- so admirável o ;re:'fil. E evocou prin- ElEa., hli pouco. que até contra seu no todt.-" El!fi llartl:. DepoIs, ,por-

'qíio da. vida., embora dever, neceSS,l- clpalmente O mestre que êle foi, A partido àS 1iIzes se lIlanlfllQta.va., 'P&1'A que, tendo o constituinte é;e 1967

337Abril de 1970.t!.t~fUO 00 90NeEE~SQ NACIO~AL', '(Seção I)I' SEil(·t8.-feiraJ" '

• f<lrido repetir, de cada. vez, a dia palavras de emoção' e Justiça, telou Pl'ia. vida. a fora. Não seria. semelhantes' pel08c erímes queênoia dq 'Voto I8eGl',tto, ao m- trilC!ltlldo o perfi! de, Aloysio de- éàt·' .f1bsa -lno«toi' JWm advogado nem pratiquem.': ,de uma, norma aOOérlCR. COmO valho, filie conheci na. Bahia eu aín- juiz., t "i 1 I I

., .. da estud'an«l, e êle fã dlplomaúo pel!l Dir-se-á. que, não, sendo nem "ulz O mes re de Direi o Pena a. a n-ex.wnJ:o !L'rbigo,4a, não previu ""'ft ld d d D'" . t '" ... d d b ,J da à imprensa sempre que surgta umw"odalil;h<ie de ;'()to 'no caso r acu a e e ireuo, mais taree ~ro-, nem a voga o, aca OU, sendo politi, ato, ou um comentãno, -em de5acõr.lioo de Mcença, para, pr))- fessor de Dtreito. F'omO,s ad"C'l'SârIOIl. co. E polítíco partidário. Em têllln05, do, a seu ver, com a doutrina. Di­

''Cesso ou pa-ra. prlslio, ao' paESU In101amo.s prMicllol\1.ente a nossa. cae- contudo. A legenda em que se aga- vel~ia, dêsse modo, do indulto, meioque Jexp'l"es.>amient.e a. consianou re!ra. parlamentar juntos: porque !o- salhou, na oll'Osição O()fJl0 no govêr- indiscriminado 'concedido quando da

'.para J'L hlpó~ de })~ em fia- mos eleitos, em 1933, Constituintes no, nunca foi forte demais para PR.!-'- criação de Br,asilía: ', g"'Mlte" ,naoloBals. No Rio de Janeiro, no 1"a.'; 1:1' as grades da sUo, cela. ll:le nao

f' . . . _ táoto Tiradentes, a, sua atuação ao 1111ha nada do liberal corno se o ~en- - "O indulto sob o tretexto det-lao é qY,e ele fôsse pelo V6tG a tles.Ilado de Mangabeira e de See.bra, na- tou. pln,tal' ': Al1;t~ um _prtsíoneíro. perdão .ou de reparação é, quase

to1wrto. l!l que, pa,I:a. asslm se pro- quelss tempos, rol -<ias mais brJIhal1- Pn<B!Onell'O dasddéías, Nao ?~vla co- sempre, Um êrro, e nas condiçõesfeder, ,em.~lIce da Oon&tltUição. JlaVie/ tes, embora doendo em nossa próprJl\ mo se 0

0a~rancar da sua pnsao. on- 'expostas, um clamoroso desser-

~ec_dade de, ,:no Re\\imen!o, ou carne, porque contra Juracy e contra de se ~\I1tla, bem. Que lh~ dava atéi viço à sociedade. Scr!a maís2'1SO a. caso. decklír o :Plenário quan-, todos nós. Mais tal'de enc<ilttr-a.mos, Q.l1uéle ar de ausente, de dístante que adequado associar a, populaçãoto,ao 'prooe&lO de 'Vol;ação a S81' se-I em 4li, dentro da UDN, na- sua fim, 1!\i!to~ lhe ,apontav~m" aos presidios ao júbilo nacionalr~u.do.,Nem também"que fõsse oontra dação, ccm Otá.v!o Me,n>:abeil'it e Ju- '!'61'I& aS~;Jm de sei o ,que iOl, o que pela fundação da nova, capital dotmsDltuto da imunidade parlameu- raey Magalhães, E ai vim a cOl'lne- se~l'e 101. Um mestre, Pais, melhorando as vsuas condi-tiü:. ,A, sua.~ fidelidade, aliás, a. ê$Sl< cer de parto quem H'a Aloysio de O mestre cões doe vida. no cárqere e lhe as-

~r ncr • ' segurando pel1teita, assístênc.a

1 PIO, o .ana chegar ã. tribuna Car\'alh_o, homr-n sem ódios, sein ' . . • I l' .. ~ '.e Senadq, no seu último discurso amal'.gur-as, sem ressenumeueos, rum ~lt<l ~WÇo mg;-essou A ovs o "". moral, durante e spos -ll, pena,'

parlamentar, P,Wa dii!l" o '8!IpkJto v<lltadlo llll.ta a eultura CIIl,va,ll:1b na cong:egaçâo da !!lscolª, _, 'Nunca. aceitando - conclui. . , , . ' de Dtreito da trntverstdade da Ba- -êsse ti)lO de "indulto de eírcuns-

.~A m.ais eíementar de tais rran- plli'80 o. DIl'<!lto: para li. JUS(;IÇi\ e para hía; COIt'\O. Professor de Direito Pe. t-incia". 'quies e a. !l1Vi,'labilide.de parta- a. Bahm, sobret-tdo, a ql!enL anlay~ nst. , '" .. Imental', ,a. (Ne a COnstltciçãl> de tanto como, todos ~lÓS, ~OIS bem, ~Ul,l Cada UlU de nós carrega, da. ado- E o penalista não ficava aí , Ho-,,69 disp"!lsa tratamento Inaceitl1_por dl!mt.~, cmbol,. por ~&I!lll mlli- lel!llêncla" a vooação para qualquer mero de letras, e um espléndidoho"v,:,~~ interrompendo Invariável f.!'jj". tal1~o em ~mlJo".. ~Post?b, mal1t~ve COilill~ At~ para. ser nada, _ Fula- mem de letras, cOl1hec~d()l: comodlçao. que vem dos pl'Jmól'dl~. " comigo um-glau ó. !elaçoe~ que :"tn- no MO da par-a, nada. ,,' _ E' a POUIOS da obra roachadiana, deixol!República, e apen9S: sofi'eíl I;'e~: da, hoje me com,J\'~, E eu me 1'&001'- tendência profisionaI. ~ o ~rabanlo Uma. esplêndida. monografia sõbl'emitância. como é óll 'o CO I, d,9 _de que em Yé~l'eras de Sim Opto- dos ~raJ1dt6~ mestres e sentIr eSila "Machado de Assis e o problema. pe-ta de 37;'. VI ,na ai - raQao,,,~stMldo, com. ele em SlIlv~or, tendêUcis. Il. atl'.avé& do filtro', -~la nal". Em outro ensaio; "O' proc6>r;o

" econtrel-~ mUlto dlSJtll&l;o, saMsf€lt.(f, consciência" ir instilando, no espll'lto penal de Capítu", personagem, de<? .Seu "canto d~ cisne! Oólno que a. COl111nl.loo.~_me que no ,d~a. ~UÜ1- do -jOvem, os elementos bá~icos em D07l~~ Ca-smurro, assim comeca:

,adlV1nhava qUe Uao volte.rl.... toe se operaria -e que (> mê;dlOO eti~- cada. profi_o. Depois, isso conse- "Os que isenla.ssz\n ~ de culpa.'Advdr.ad 'd' . ' dia. .ser &eU estil.cil> excelenlie. gutdo, l)s poro,; do filtro vão-se' a mulher de BentinHO, por ne-

g o e prlllolplOl Mtnho. mulher. Deputada Neel No- abrindo mais. A permeabilldade tor- gação d? -f~to, cer-t~ a l'gull:iam,Díplomado ~m -Direito, tinha Aloy- vaes. v~sitou-o no hospital, !l~I'esen- na.-S<l maIs fl'anc;a. E_a cUitutà vai- com mUIta enfase;' qUe nenhuma

s10 de Carvalho ~<bertas ~ ~ aber- taI!do ê1e as melhores c<ludiçoes de se f9Mll1do.' À vida vao-se juntandO presunção" 1101' mals Vfeomente,tM, l1S porl.aS da R<lvode.cia.. Ó curso saude: :Mas, IJ&1'a. /õurpl'êsa nosilO., noçõe.s-que se incorporam definitiva- <!i1rá" lugar à. impOSIção de pepa,que ~realizara., a. sua posi ão o ia! ' AlOYSIO de O&l'"alho desa.pQ.I'9(lt!I~, menle ao nosso comportamento. Por salutar preceito ,de justiça puni-Estado, as relaçõi'.g de fa~li1i; J'kv'a~ Cl>m éle d"Sapal'ecendo ~a. nolSa ge- isso mesm<>, a r.eação do médicl>, do tiva. ([ue mereceu,! até. consag,ra-de suavizllr-lhe A camlnhari1t, Mo- ração u~ dos mais em~n.entes,' uma baohal'&, d!l economista, do pad,re, ção textual num dos códigos pá"h1eM COntO ele ent"el'lllto nã das ma,lOre8 figuras polltlCa6 e hu- ao f6t-o SOCial, ou, lnesmo -ao cotidla~ trios. Os que, por seu turno, al'lam nem poo;m seI' 'adVogadÓ~ seÁ manas que a Bp,h!a teve. E' o depOi- no, não é idêntica.-E'_ que _cada. ltlll condenasSem, -não conseguiriamnão ser dos prlneipi(,s que en~arn~:r mento que presto nest.. · hOl.'ll., l;ôbre reage, ou dOl;a a sua rea.ção, em ,de- colig1r" 'para.' tal veredito. maisA advocacia é n. dere d j L "I Aloysio de Carvalho, ' cort'ência do que é, ou do' em ,que'~e do que,_clrCUl1st-ãllc\as 'C inclic,ios,individual. Do d' o't Slt o n.el~sSé O SR, RUI SANTOS - A@:adeço tornou, Nesse pOl1f{> o curso d!! Di~ embora .poderosos, E se a slm-reito de Cl d Ir.lo, ou Sllpc"tO di, O depOImento de V. JmQ., b011 o reito é ma.is sábio qUe os demaIS. -- pIes presunção não vaie, os in-cheg~ o a~v~ ':;'1. E a,i essa dJ:'fesll apa.r,te ao Del'utado Hamilt6al. ~ Pra- Naquele, o estudante, _faz, nOl'mal-- dícios contam, para o reconheci-

j I T' ira o por. ever pwfi.· do, mente todo o ~eu estu1io de Direito mento ,da. criminalidade de ums ~t~' oelas .l\S ~all"l\G lênl..'que ler' O Sr. Hamilton Praa.o -, Não tive Oonstt'tucionaI oú ,Penal co .mo-mes~ ato. -'Oulpada ou inocent<l?p . no'~, de ul11;.lado e, do ·O~ll:O. o i>r~,zer de conviver ,com o senador mo mestre; -Condlçlio' qUC_G,'p1'óprlo ,'.' , ,~ru;t. e, más; ~e(ld&di1S em dJrelto AloysiO O~rv.alJ.10 nem de d<!Sft-utal' cUl't:lculo facilit~. ;E a. sábedoria '~s-" E conolmu, com o 'propno Macha-

fi, ;h10 ou .Ião. !J: o adY0s-arlo que da. sua ·mt,lmldllde, TodavltL, COmo fã. em que. assim, ' o professor, fica do: . 'pr~Clsa buscs.r o I'ao de ,cada • dia. nao os demais colegllS, fui conhecedor da em condições de ,selecionat.~ , p.al'a.~,J}, _ UTalvez oulpa.da,. ~Quem sabe se1'0 e .,estar', . nem sempl'e, a, selcc 0- sua reputação de homem illlst'I'ado, süperposlção de', conhec1m,entos ,!la, inocente? .~ii-l!l•. Clal? que há Q,1vOgados 'que 4lSpeclaltr~lmte ,de grande jurist-a, a consciêJol'ia do aluno, iudo do basl1a;r 0-, penalista, senhor, :-. l\bsoluta­lecusam mUItas. As' võzes. porém, n que aliava. as vir.tudes de homem à cultura jurídica. .' ' '.,' mente senhor - da.,dlsc'phnà;-capazcaupfl, que um v<'lho cliellte de outras combati'vo, de esplêndido chafe de , Não fui aíuno de' Aloysio -de Car-' de penetrar, todos os segredos do~cl1;u~l\S justas iloresrnta nlio tem am- famílillo e g~'ande Iider ']lOlítico. Acre. valho Filho. A não ser nessa grande pl'.oblemas penais, não seria, porém,paro, nem mel'ece cle!esa.. Os clien- dito, nobre Deputado, que a home- escola dllo vidà, em qUe, também ,fôi' um ",dvo~ado ':,riminal. E compf'een­t 7s,. contudo, em Qualquer campo pro- nagem prestada por V. Ex9.. é da- mestre, - Mest1'.e pela. ação e pelo do que 1)9.0 o fosse. Nos gran~es pro­flRS\.OnaL se t"rnnm. em 110UCO rem.. quelas à. qual devem ussocia.r-.se to- ex~mpl0, O depoimento, de todos que' ceSSOll de que foi pa1co a BahIa, nun­!Xl, alllio:os. E não hit ,"omn t!Ilcor!'a, d08 Q{l_ brasileiros. Dai por que. em (o foram em todos os tempos, na. sua Cllo (\ 'soube pl'esente 'à. tribuna do Jú­cá-lo,~, Aí está. (I C~.IllPo vasbo do '0- nome "o Estado de Sãó Paulo, tam-I Escola Ue Direito, de que ainda -foi ri, t.Jara. acuslLr ou para. de,fender . E'fisma, do 1ôgo de palavras -da In+;r- bém aqui estou para fazer ,sentir que diretor, é de que ninguém mais per- ,que o penalista - o granae penalis­pretacão náo literal do -t€~to de 'lel homens como- êste devem ser lem-, feito. À-sua morte, muitos ex-disci- ta, também grande orador. - não )10­E cs prlncíoios flCaoam 5enrlo 110stO$ br.ad06, ,para que constituam, um pulos deram, êsse depoimento. Um dia descer ao "ataque ou defcsa".de la.do.• Nem l11usmo advoo:ado cri exemplo à posteridade, ,didata. ClarO. Exposição quase au· Por outro ladO, o sobrio, o austerominai, concordou -C'11 ser, Nem ma~' O SR. RUI SANTOS - Afradeço d!o-visual. Via-se também o qUe êle q~e êle sempre, foi' não. se aJ~staria àglstre.do podia ~t~l' AloYsio. com a ~ua o ~ aparte de V. d1',xa. E' claro e cer- dizia, como em um ~ filn;e. Sem cena il'l~una,popUlar, para, a,s fIases . deformacáo. Pl'is'<'JJelt-:> de prlncipioi to que, ,nas a}egnas como ,lias dôres Iescond,ida. 5e.11' conclusno a ser bus- efeito", para os gastos lal.g,O:l de .,lII~·([ue reputava "a""'JJlos da BahIa, Sao Paulo ha de esta.r cada. pelo ouvinte. COmo sem aspec- pressao aos jurados, Falando soble

" o· •• sempre ao nOSSo lado. _ to omitido. E era cordial. mesmo pa- Odilon Santos, um grande advogadoO SI', José Lin"!ol'O:- Nobr~ Depu" Prossigo, Sr., Presideni<t" "Mor_ ternal, com o diSCÍpulo. Em pai. en-. qUê' encheu, durante possivelmente

~a~o Ruy, Santos, a figura d? Seno,-' mente juiz de alta. instância, NiioItr.elanto, meio à antiga. A sua aus- meio séculClL na Bahia, páginas ~eo~ AlOYSIO de C~,l'vnlho Jura_se a serla, com cer.teza, apesar da sua teridadc não, eliminava,. contudo, _O] au!oo e colunas de 'jurisprudênCia,

Hl.l~tõl':la do 'llnllZO!JJI>, qUando êlp, cultura, da sua integridade, da sua carinho. Carinho aue não- era sêco. Aloysio o chamou' de "homem denuhtou na Itntw~nstl Oficial, 11ll. In- austeridade, nm membro da. nossa mas qUI- não se assemelhavR. a debo. penmn'iento". Aí; oomo quê 5e diziaterventoria Alfr~do Sf.. O seu exem- Supri'ma Cõrte. E' que os tribunais cM. . , lo que era. Um homem de pense.men-pIo. quando de sua paSSAl(em P2'O são órgãos', de < govél'l1o, são peças - C pe,nalista . c lo. E qúem pensa· - meditam'ente, -nosso Estado, dig(lifl~9.-o. G até hoj? institucionais, são colegiados pollti- , "I I ' r f '0 Iconsc.ientemente, não' pode se prl'staru seu nome é Pl'Ollunciado com o COS, Não p6JiLlcos no senl,ido banal Alo~~I? de Calva ho fo "p o e.~s r ao jôgo da conveniência das cau~S.maIor respeito..A sell discl1l'so, num do têrmo: Mas polftlcos -'como ins. del:D~~I~ope~~~~r: qq~~ ~la~~egii1é:' AlOYSIO não pensava. .em busca da 50­imperativo de c<lllScii>ncia, pela. im- trumentos da condução da comuni- n,a IS " .s s. "lução em cada caso, Os casos que sepresslonanti' projeçáo del;5a. .figura dade. Nos Estados Unidos, o Presi- ~~ 4~ra;~ellqo i~~~e;~~'24cou:~t~=?t: enqrpdrassem na C!outrina, ou nosnacional, 11ÓS queremos juntar o 110S- dente da !'uprema Côl~te é ~omead~ d.~' slla ~~or.ia a eme;'d; que fe7- Pl'illCipios dgidps em que se for~ou.s() preito de. 5au1ade. a .nossa Jlome- Jl~lo Pre.~ldente da ~epubli?a.: pai cÓnstar ada Constitui ão o Instituto O homem de - pCI1~ar!!-e:,_to o ela ~ ILnagem ,sentIda. .• o.nossu 111l1ior relt nao se .conclua. !'lue sao pa!'t~dal'los, do 'úri popular. A d~fesa ([ue então serviço dps seus pr,nClplOs., Do :PO,n-­peito ã. mel~Ól'la desse i1l1Stl'e Sena- Na~~ disso. Pohticos. S,oltdarlos à fêz _.Ida. Ua proposta foi a mais ca- to de vista !11?ral, ou do po~[o .de VIS­dor do ~ra,Jl lH\a Bahia. polttJca do Gov.emo: A Corte Supre- ba.I asSpoucos adversários se cala- t~ doutrmarlO.. EI:l!: um p11l61~neil'O,

O SE. RUY SANTOS ~ ObrigadO ma. dos :Es'tados UI:'ld~ deu a. ~oose- ram' aos· seus argumentos. Fica1'am deles. E a .~nvelll~ncta.,_ da pOiltic,~,lL- V. Exa.. Quero dizer ao nobre co- velt o ::,ew Deal, ~ao ,sen,d~ ~eldoll~~, sem te, o que dizer. Um déstes ar~ oU qe I!atUleza outla, nao conseg~1lega que Aloysio de C!lI'ValIll> sempI'e a.té hOJe, pelos 1e.aclona;! lOS • amell- gumentos: ria. iJart1r as grade,s~o s~u enclau.u-,l!e referia. ao il.mazonas com Sll'lda- canos. E, n!" funçao de governo, os , tamento, ou do seu presldio.de' '. .~_' plinclpios tem que ser., por vêzes, U As.sim, na quadra const.itu- ,

, evocan~o (l" 1110111en""" admJrl\- conto1'l1ados. Não digo ~abandonados: clonal brasileira, reveste o júri, HWllall!stavels que la pas..~r;u, , Icntornad<is. Polltica é a arte - do outra vez, a feição clássica· da Homem de letras, nlzmllro e ex-

O Sr. Manoel NOllllllS - Dep~t.l\(lO pOJl!lvel. Mas AloysIO mome;nto 1\1, garant:a. ao cidadão de ser jul· Presidente da- Academia. de ~Letra8Ruy Sa.ntos, eULTO nesta Casa' Justa- gum seria. ?apaz~de contornar' qual- gado pelos seus pares, e 'do direl- di. BahJa, AloysiO põs a. Sua capad-mente quando V. :Kll:a., da tribuna, quer dog prmciplos.em que se enc8$- to cic cidadáo de jl1igar aos se~ dadé a serviço da sua. vida. ~crevia

-338 Se::toAtlira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO, NACIONAL (Seção I)-~

AbriLde 1970

com perfe'ç'ío, Tanto "uanio fal2.va, S' que, pa,'a Aloysio, havia sempre o mõrja do Scnadlir Aloysio de CarvalhO ASSim. em nome dela velo a Inte­E o que escrevia, ou dizia, corria COIU momento oportuno. O de' quando Filho. 'grar com J.J. Seabra, um dos cne­a natu ,Rlid~tl2 qce lió Se encontra nos lirecisava. falar, ou havia necessidade Se é de consternação o sentimento fes da "Aliança. -Liberai" mas -já emgrnnd::s eserítcies e oradores. Em de falar. O seu dever não estava em que nos infunde a certeza ele sua de- franca. dívergêneía com os métodosquem é ssnnor <ia palavra. Não pr~.:: 1alar. mas falar no Instante de te- finitlva ausêncía física, é, por .utro de ação dos que em seu nome exer­císavn tacar ou retocar o que f!1.Zla. vantsr. a. sua voz em defesa dos seus lado, consolador reconhecer e procíu- cíam o poder, a representação da.Nãa era um torturado, em busca da princípios. As eom'ssões de que fa- mar que continuamos 11 tê-lo presente Bahia na Assembléia Nacional Cons-Per! elnílo da forma. Parecia um sl- Zla parte, não faltava. E \\o~ proje- na beleza serena e austera de sua tlt . t d '934 1-'tos b I gerida.

• ~ flslonom,la moral, cujos traços, l.!e um e e '" ,e ... 50 a eIhuetísta qU2, num sõ corte de tesou- tos que lhe eram dístrlbuídos apre- Y "A Bahia alnda é a Bahia"ra, trnçava um ·p:rfil. Alfaiate p:i_ sentava parecer - sempre bem estu- soube compor com mestria no curso •moroso, que MO precisava expert- dado _ no prazo regimental. de uma vida que se tornou preclara Quem se der ao trabalho de per­

no apuro de mérito e virtudes tão correr os Annis daquela Assembléia.mentar a vzste que dava ao pensa- Quando, naquela madrugada de altos. 'verificará que a atuação do jovemmente, " abril, após aquela rápida ssssãõ em Eu o conheci de perto. Sei que os representante da Bahia estêve em

AI estão os seus pareceres, os. seus que o senador. Moura Andrade' de- caminhos quç tríthou foram suaves e tudo à altura das grandes Assembléiasensaios, as seus discurses, as suas au- eiarou vaga a Presidência da lrepú- sem tropeços. polítícas, pelo brilho, pelo desassom­las, 'ns suas conrcrêncías .Llmpldez blíca e convocou a ser empossado o Recém-formado e aínda.muíto mil. bro, pelo equlliôrlo e pela correeãoem todos., A graça - aquela graca Presidente da. Câmara, Ranieri ,Màz- ço, não teve outra opção senão a. de com que entretinha o debate parte­sóbria - em tudo., Ao falecer. havia. zílíí, saímos todos para o Palácio' do ir dirigir a imprensa oficial em Ma- mentar dos temas mais ll.lJIl'xonanl.illlrdeixado escrlla a' palestra que pro-' Planalto, Aloysio nunca havIa -esta- naus, onde o exato cumprimento do a começar pelos de natureza estrita.nunolarla, dols dias depo's de su,a. do ali. E foi parar no quarto andar, dever não o nrastou dos livros, seus mente polltíco-partrdârts, até' os quemorte, sõbre Odilon Santos. E que onde ainda se cuidava de reagir à reJ! mais constantes companheiros em envolviam a anistia, o psrlamenta­tol lida pelo seu discípulo e sl'bs~i- volução de março. E foi entrando, cujo convivio alicerçcu os conhecí- rísmo e a concessão do dírel-o de vo­tuto na cátedra, o pro!. Raul Cha, Sala a dentro da Casa Civfl. de certo mentes para a conquísts da cátedra - to aos maiores de 18 anos,ves, O pesquisador que Aloysio foi tomado por' um dos, solidários com o grande elévo de sua vida. :FoI. assim Era dos que não compreendiam nemrevirou a vida do grande advogado Jang. Foi quando um ex-díscípule que, já em 1929, c após concur$() que tde dentro para fora. Descobriu até s.eu, o Sr. Waldir Pires o recebeu: sensibilizou os meios universitários de aceitavam anistia pela me ade. Não.versos psrpretados por Odilon - co- _ O senhor aqui. professor? sua terra, pelo brilho ;l solidez de sua foi por outra razão que negou votomo todos nós parpetramos - na. mo-. <. cultura, era êle titular da. Cadeira de B moção de louvor ao Chefe de Go-cidade E d'z a certa altura falan- Aloysio VlU que entrara em por .... Direito Penal na Faculdade de Dire ,to vérno Provisório pela. nss'natura dado do 'escritor; " errada e desceu ao terceiro andar da Bahia. decreto concessivo de anistia ~aos imo

onde nos encontrávamos ••• plicados no movimento revolucioná-- "Desde a adj.etlvação, ade- ,Ao se internar para ser operado ,já, Â essa época, dividia suas atlvi- rio de 32, em virtude do caráter res-

d uêl supe 1 tívo ' dades entre o magistério e o OabI- t ltl~ua ,& .- coma aq e r a . Unha. escrito a conferência que ta.; ete do Ooverador Vital Soares, depoIS rr ]\·0 de que Se revestia. fazendo,ulcíssímo - designando a me- ria dias após o seu Internamento, elelto Vice-Presidete da --RepúbJ1c:l, então, questão de proclamar:

trõpole do açúcar e t~ad~zlndo, sôbre Odilon Santos, escrita e pas-nu~ SÓ passo,. a epoulênoía do sada à máquína, metida num envelo- quado os sucessos da Revolução de 30 "Queremos sobretudo. firmll.l'rínoão e a co~dlalldade do 'Povo pe para a utilização na' hl\l''' eens. o foram econtrar, que a Constituinte não abdica,- até a !ntelll~ente escolha da,s Com a jsua morte. a famllía entregou E' admirável, -por' sua Isenção e n- por fôi'ça dêsse ato governamen-palavr:'S índtcattvas de lugares e ia. Ordem dos Advogados o trabalho delldade, o depoímeto em, que nsou tal. da atribn1ção ,de conceder asensaçoes: tan.to pelo titulo alu- de que fôra encarregado, E' qUe pa- em recete monograría, os aoonrccí- unlstia ampla: esta; sim,.é umasívo c.a:allgu.~~alldo, como pelo r~, e'le na-~ haVI' a a~anh~. O que ti- mentos de que f"1 testemuha., ofere- aspiração nacional".

. d I b d tá" v - _.. ~ cedo assIm precío~o subsidio à hl.q ,paneglr,CO'~ ce e ra o crus - nha que fazer. fazia. logo. O ama- tória daquela reVOlução. Note-se qUe a firmeza da conVlc-eco. dado m~ ,sljUoo,lo ,no seu nhá nunca o 6uI'preendeu em falta, Deposto o Governador, volta ao <;Ao se robustece na. defesa da Intan-destino de -vaivens, dll própl'ia - - glbil'dsubstância humima, contraditó- O homem bom exercicio do cargo de Adjunto de Pril- I ade de prerror:;ativa fundamen_

motor da capital. . tal do Congresso, hoje, infortunada-r!,a e vária, c0!U<!. se, tôra o cora- l'(lnguém conhece Il!guém à dJs· Tenho bem viva n:.. memória sua. mente, tão enfraquecido. tão nel!l1do,Ç11O, o crusmceo , dêsse loutro tância. Somom tOdos miopes à visão atuação na tribuna do jÚl'l. Dava tão perscguldo.mnngue que é a no!~~, a ma, a da. a.lma alheia. A distância defor- gõsto vê-lo no debate forense, mu parlll,mentarlsta da melhor estirpe,refletir SóIS e, luares. - inaa- figura humana. Só dé pe;-to que o vigor de seus argumentos atln- empenhou-se ardorosnmente pela ado-

A página, pbstumame:nte _lida, é podemos dizer que 'nas. conhecemos. giam com frequencla lnstanies I de cl10 do slstema, porque. no seu enten-lapidar. Na forma. como nos.'aspec,- E 'há. criaturas a qlJenI só de bem rara, eloquêcia'. Manejava as peças do der, e,r~ " " .tos principais . da vida de 'Qdllon- J'u'nto se pode escutar o bll\.er do co· prOC~·M com l'nveJ'a'vel a''''deza ·.'tO

tim tos ~ ,"W ~,.. - ·0 -regime l1nlco capO" de nn.Santos. Tem-se a impressão."ã. lei. ração, 'conhc= seus sen en .' curado desvendar-lhes a 1nterpre<a- _ ~tura, de que Aloysio se- sen.tia. feliz; P~a muitos dentre nós do, Congres· ção mais adequada para poder extrair asemIrar tranqíillldade, paz, res-no traçar aquêle perfil. Como se sen- so;' Aloysio era um homem que bus- as conclusões compatlvels com l' I'" ponsabllldade na adll;llntsl.raçAo

-tia, mOdestamente, unl "pouco Odilon cava se' distanciar. U~ _pretencioso tidão dos seus julgamentos. púbUca. organlzaçfio e vitalidadeSantos. Tanto qUe diz: para ,alguns. Um esquisltao para. OU- A sessão de júri em que fu clo- de partidos. predomJnJo da illte.

" trbs, "Nada disso, contudo. A nossa nasse acorria a mocJdRde daqllel~~ ligência. sôbre a mediocridadc".-;- Contava-se dêle que nino lniop'la não dava para' ver- lhe a. al~ di s trafd p J f s in t t a

guem se atreveria.a pr<'5crutar- 'ma.', Er'o po'r ~ -óculo, de c"-eçáo da a. a a e a a c an e a1.\ag o Em todos os seus passos, o polltlcot b t Q V uu do jovem e, acatatlo ctiminallstit. não ,disfarçava. o profo••or unlver~lhe o pensamen o so re o assun.Q com"·"-'cablll'd'ade, , de~ apr,...·-ação, e D o id d ,- d~ ., ~k F WU VA....'" ec rr os quase 0"" aDOS e ",b- s:ttãrlo. na p):eocupação de zeln~ pelo

que en egasse a seu exame., 1- se-,~sentirla. a grandeza "de sU'alma, _a voltição de 30, permanecia -ll. ação prestigio das "cademias e estimUlary.,ado O dia para a resposta, vol- finura. dos ',.us sentll1l'entos. o calor s b et'd Go' P vi" .., e " "+. I t ' d 0_ u m I a ao vemo ro sorro wl - a boa f,orma~Ro da mocidade que A'e..."Vll. o consu en e p.en~ e es-, do seu carinho. O que êle era um fiado pelo Sr. Getúlio Vargas, I ""t .,.pcranças, para não raro..abrindo, homem equilibrado por Inteiro. RI- Ao contrário do que se vinba ob- quer a presen e no processo político,fomo de porias, o aprec1l1.vel en· gorosamente aprumado. Corpo e es- servando em outras repúblic{s 8\11- Em conseqüência. lutou oor que Mv61uc!\l, decepcionar-se, coon 0_ p'ftl·tO Igualmente longll.m'eos. ri ta "é dld - estendesse o direito de voto aos malo-

I d r ~ 1· E . .. ame canas, m... m sacu as por re.,5 ,de 18 anos. sofrendo a decep."oju zo es avor..ve . que 0& E é êsse hom~ bom que vimos de l'denA ticos movI'nlentos revolucloná'~lo's ' ....h I ~'" • 'de ,ver rejel'tada' em-nda de sIta au-!seus pareceres expun am 11m· perder. A sua farollla, o grande che- já tardaVa no Brasil o reflexo ao-seu '

plesmente o direito, sem deferên- fe. O magistério; o admirável pro. leito d,p regime democrático. a. que se _!orrn que::- vtsa·\"B. P. consaglrar aqu~­cla para com o clien!;; ou cum- fessor.. A Bahia e o Brasll. o homem afelçoili'a. o povo ,apõs 40 anos de le direito. que entendia devesse "serplicldade CtJm o êrro. público exemplar. O Parlamento, a ,prática' republicana, ainda que a55I. conceddo aos unlvel'sitârlos braslle1-

A cumplicidade com <I êl'rO. cum- mais digniflcante das suas _flgurlll!' nalados por conhecidas Vicissitudes. ros por um simples Imperativo depllcidnde de que fugiu sempre. Nem E morre Aloysio quando bao podia A Jnsastlfação começava a, dominar Justiça" para afirmar logo a seguirmesmo pOr omissão. A hora em que morrer, quando núo devia, morrer. os esplrltos. EIS senão quando em que: .esta o poderia tornar um cúmplice. Mals que qualquer outra, precLsamos São Paulo os anseIos de liberdade_fi. "realmente êles têm sido, no Bra.'la 11 imprensa. ou à tribuna, e se da, SUa pl'.esença. zeram deflagar a Revolução Consll- sil, uma fôr'ça de energia. de dl'-mlmlfesta'i'a.. Sempre sem ostenta- Não o vi morto~ Sr. Presidente. tucIonallsta de 1932 li que multo se sinterêsse, de idealismo, pronta,".ão. Seth buscar -popularidade. Sem ISSo me dá a. i1usao - dá-nos li Uu- deve a retomada, então. embora em s m ' tod" , d ti"· i E precãrl'as condl'ço-es e por tempo 1'1- e pre, para o· serviço de astenta r efeito. la, pelo dever de ir. O são - e que o em,os a n ,aqu " • as nossas nobres causas N h

Ilusã A êl a ·· E gaz, do estado de direito. ' as o-dever de firmar: uma po,slçã'í>. De se não é o. qUI e "'''.... a rllll culmtnantes do Brasllmostrar fiel não a algUém. Ou li imortalidade dos grandes modelos Inspirado por .guais anseios. Alov- prossegul:t _ nlmca ás aCllde.alguém: a 51' mesmo. A sua Idéia. humanos. A eternidade dos grandes &0 de Carvalho :FIlho, aliado' li outro~ .

, 1 (O d ~ b d ) J'ovens pvofe.·,o·res universitários e mIEIS se amofinaram. ou sJlenela·-Aos seus princlplos. exem,p os.' ora or " ,a raça o • • = ram e o .I- com o Ij.poio de estudantes e de' re- , ,s pr""""m como /lOptas_

Escravo do de.ver Durante o discurso do sr. RuY presentantes de várias categorIas pro- sem os ventos, sempre partiam• santos, o SI'. Padre Nobre, 2.'1 flsslonals. funda IJ. "Liga de Açiio So- delas- os .me1hllre.~ entusiasmos,

O prisioneIro aos principias era Vice.Presldente, deixa a cadeira clal e POlltica" _ LASP _ sigla que. os mais audaciosos rasgos. ostambém um escrnvo. Um escravo do, da presidéncia, que é ocupada Intencionalmente~composta,' deverra mais, altos sacrifícios, com êstedever, N~ sua comunidade, na sua pelo Sr. Raimundo Brito, 3.9 Se- traduzir-lle ates por Liga dos Aml- ardor e esta brllvura de que 8Faculdade, no ParJamento. Aluno cretário.· gos de São Paulo" não' fôra, o perigo mocIdade sabe emoldurar em ouronão deixava de ter aula por ausência de vir a ter suas n'lvidades encer- suas atitudes",6ua. E à hora certa dava entrada na ,O SR. PRESIDENTE -

I N- f lta ~. Iõ d radas, a :Hetexto de subversivas oa Promulgada a ConstJtlllça-o', de 16sa a. ao a va '- reun es e (Raimundo BritO) _ Tem a pala· o t . I Im t- "'i t .ã tfci té c n rar as ao .reg e en ao,. gen e. de jUlho de 1934. nlío voltou AloysioCongregaç o. Par pava a de ma- vra o Sr. João Borges (pausa) Foi, sem duvida, a Bahia, a. enti· de Carvalho "'1'U10 às II'dM parlamen,nlfestaç5es estudantis procedentes, li dad i ir brl 1 ta I ., = -elas se solidarizando, pela' sUa pre. O SR. JO,\O BORGES: e que pr me o a u a u 1?e a tare-q mas continuou milltando nl1

reconqlÚSta das franquias constitu-, politlCasença 4,iscreta. (U) _ SI. Presidente, Srs. Depu- cionais. A sua' frente, presJdlndo-lh~ "

Sua pâssagem pelo Senado é de on· tados, encontro-me nesta tribuna pe.- os destinos. Aloysio de Carvalho Fllho A" 'Liga de Açlio Social" e "polr-tem. E de aqui perto. A multos_jla.- ra trazer a palavra com que o Movl- deu-lhe tal relêvo que conquistou In- tlca ,_a. que emprestou tôda & fôrçl\~.:ecla um ausente, por. não usar con.,<;-. mento Democrátfco Brasileiro se asso· contestável posição de liderança entre de seu entusiasmo, foJ o tnlcleo cala­tilntemente a trJbl1lle. paIllamentar. ela ,às hOmenagoans, às merecidas ho- OI que pleiteavam-tl reconstituclona:J- llzador. na Bahia, da união de nolitl"

-OU um di$pllcente.~rém. jaIl!JlI~. menagel1& C:Ue se tributaram à. me- "o do Pa'fs. , cos da, .aior pr.n:lep!o 110 :!sL~o e

~exta.feira '10 DIARIO DO' CONQRESSO NACI~NA~ . '(Seção 1)' Abril de 1970 339,'

Armando CorrêaRozendo de Souza

Acre:Nosser Almeida ARENARuy Uno - MDBWanderley Dantas - ARENA

Amazonas:Abrahão Sabbá - ARENAJoel Ferreira -' MDB.

. José Llndoso - ARENA

. Leopoldo Peres - ARENARaimundo Parente -'- ARJi1NA

o SR: PRESIDENTE'

(Raimundo Britol - Estlí findo otempo destinado ao Expediente.

Va.!.se passar à ORDEM DO DIA.,

no Pais, até então atILStndos por !ri. rém, as oportunIdades a seu alcance, brou a do jovem Deputndo de 114,en. a-propósUo de pronunciamento seu (IaconcUlá'l'els dlvergêncllLS. FormoU-se, para exaltar a superacla do dIreito liq~ecida, como é natural, por um tribuna do Senado, Dizia êle: 'nssím a "Concentrâção AutonomISta", e da justIça, só compatível com os maior cabedal de conhecimentos, feIto '" autoridade 'própria, pai~.:merêcerpartido de II.mblto local, sob cuja bal!" re~imes de liberdades, "honranêlo e de experiência e de estudo, "Vale a pena' dizer coisas semdelrlL se uniram J,J, Seabra, Momz seguindo _ como o. confessava RecondUZido ao Senado ,em 60, a. bênção de sua autorídade".Sodré, Miguel Calmon, João. e Otáv!o 'uma tradl~ão de ínvnrlável fidellda.- para substituir otávio Mangabeira, osMan!jabelra, Pedro Lago, Simões Fi- de aos prIncípios democráticos", quem' era suplente, no Senado perma-. Eis o preclaro cidadão de quem 58

é W d I d A I1jo Pi neceu apõs as eleições de 66. SUII poderá dizer com propriedade o' quelho e Jos an er e/jY ed \ rat d- Não me -nosso lurtar, Sr, Preslden- passasem por aquela C.,M.a" do Oon- certa feifa disse !lIe do seu mestreoba. Uma consteIaç o e,_as ros e tN de Inserir -nesta ··despretensioso ~ F'lint 'D ,

I I d qu se engas ~ .'" gresso Nacional deixou o eco de. sua. 1 o ""as.os: ,pr me ra gran eza, em ~ d ntr- d~curso. acuelas formosas palavras voz autorízada, como o i'ebat.e de uma "Homem capaz de entusiasmosteu, para seu maior :reêa ~e, co:itpa~ ~uE' proferiu ao' presidir a sessão de consciência índomável, sobretudo na e da paixões; vívcu tõda a SUIl' vi-:~~~ ~Uj~g::m~la er Jâmara no- relllJertul'a dos cursos em sua Facul- defesa do Instituto 'da Invíolsbtltdade du opondo aoa.entusíasmos e pai-menageía, dade.: em março de 1945: .parlamentar, que êle quallfieavllc, co- xões, de que era capaz, os treios

Desferido o gOlpe de 37; suspendeu- "Daaul. destas cátedras .e dêS- mo o fêz em dísourso aU proferido em e restríçõea do professor, ímpon-se no Brasil a. debate político. tes bancos de estudo, pela. pala.. 13' de novembro último,; de. do-se, I;l si mesmo,' uma severa

'Absorvldo por seus deveres de fun. ';ra rlos mestres, com' o equllíbrlo' f d" t I discIplina de ação, e de pensa.d C lho d'"trl • < i "Instrumento un amen a parI/. monto, a'p'enas aparente, IUIIeícnâríos, Aloysio e, arva ",. que ~ve ser o seu apan"g o,. e d i resentatíva ,. •

d tr < te""a uma smocrac a ren • , grande coracão palpítava, sempre,buíu suas ativida es en e-a ca .... pela voz·da -mocídade, com os lU" Ô t d se mede r- ~ ...e o Ministério Público. ,No exercícío d"~es oue lhe são oróorlos, o peno term me ro po~ on g por têdas as nobres causas, a-ser-de uma e de outro, ninguém ja1l}nLs sarnento semnra trradíou em ,de- 8.. temperatura o PO ~r que· go-. viço de um desassombrado espí-

êl " eficiência t.. "'I • ". verna por onde Se caícrnam a5 rito públlco.., .. o excedeu, no z o e na, , .' fe.~!l daq !nstl ulçues repJlu, CAn"", tensõés. que o domínam",' .Professor por vocação, tornou-se mes- e na !l'Uarda das liberdades pli. E' o auto-retrato .que nos deixou.tre por excelência. Exato em tudo, b11cas clllil liberdades sem as quais para assegurar que Sr. Presidente, o retratista íncompa-no exercício do magistérIo o era de , f'.ssll.q' ínstítuícões pericl1tam e "tõdas as demais partes conde. riiveL, (O omaor é abraçado). .forma ainda mais completa, se ad- moerem",-' t tu! •

t om náveis êla Cons iça0 ªgora OU- O' SR•.GERALDOGUE,DES:rnissivel um complemen o para c - A vitória das fÔrças democráticas torgada _ e· não são. poucas _pletar e. nrépría, exatidão. Mas êSse sôbl'e .as do nazi-fascismo, faria rea- cedem.. li urgénte retormulaaão (sem revisão do oratZor) _ Senhoré o depoimento de dlsc!pulos seus, cpnder no esplrito dos brasileiros B dêsse capitulo da Imtmidadll par- Presidente e Srs: Deputados, lamenwemalhados por todos os recantos :0 r.hama tle nOVM esperanças. O che. lamentar. Nêle resumo, neste mo- sinceramente nUo ,me haver preIl""Pais. unânimes no reconhecer n le fe do F.stado.-Nôvo via-se compeUdo mento, o meu reparo. contra. êle rado par:t.prestar daqui a homenagem'um dos ,malores mestres de sua .éPO- a bromover nel0 ImtJérlo das clrcuns. insiro o meu protesto". que metece a memória ·do BeMol'ca;.. -estl"io dft vid" unlverslt~...- e f/lncIM. g rrlltaura"lto do regime de- drnl <'1 tI b ft pe'lft Aloysio de Carvalho. ."". ~ w ~ u.n... ... Orador 81 rAve , m rav~ ,~ Não deseajria faiar do poIltico slm.

ti. Yi'lJorlzacão dos' docentes lhe foram J1'Iocrht,lco. Através de uma lei cons· mode~ção, pela slmpUeidade, pela plesmente, Senador, do plofe~sol' elepreocUllacão diuturna. Vlp;IIante a tu- tituclonll1. de sua outorga, bem se dIscricao" sem e!l1bargo, embora, de DixeHo, do jornnl1sta, do eSCI'ltor,do Quanto lhes çfissesse.respeito, na- vl'.· "l~ou a Carta de 37, por .êle energ.la, de. veemência, da bravura, Pre:1el'lria haver-me preparn<:lo para.dl~ eSCBpnva à SUB observação e, ao Imuosta ao lJOVO brasllelro: qualidades que lhe compunham os falar do companheIro do Partido Li.:se'! senso de ,lustlca, .Foi A1ovs!" dI! Clwvalho o primeIro traços dominantes, atributos com CluCQertad?r, do velho qmlgu das antigas

No Início de 1937 os ProfessOres Ill<mat<\,r lo da "Declaração de Prin- ir. natureza lhe foi realmente prõdlga datas, quando nos juntamos nti~ta .iJ:e~mes LIma. Edgardo de Castro "fuI"" do.s Protp"sôres da Faculdade e qUe a dlsciDlIna de sua vida. reves- Casa em ·defesa dOIS id.~a!li. que faz!amRabàlIo e Leônidas. Rezende.' acusa, "e Dlrelt.o- da Bahia", felm A. Na.- tia de incomparável beleza. . do pal'lamentnrismo tóda a unturézados de' pa.rtiliioll.Çáo.nos ll.Co~tecimen. elío em 23 de março de 1945. em cujo . Na. tribuna, do Parlamento, nos dlg- de nossa esperança política e. todo o,tos de novembro !'Ie 1935 e oresos. fo. r.ont.exto. depois de assinalada a es· cUl'SOS literários ou clentlflcos, .nos sentido de nossa confiança parIa.ram nostos em liberdade. Da autoria tranhezB que aquela lei CAUSoU, es- comíclos populares, a. postura~ erectn mentar.de Aloysio de Ca\'Valho a moção que T\P.ral'r.lIdos como estavam todos que e correta.. ,o gesto' discreto, ,a pala\T!\ O Senador 'Áiloyslo de,.Carvall1o,!J, FaCUldade de Direito de.' Bahia, ..11\ "fllsse um oasso para a. restaura- se, lhe desatava clara '!la frase cas- para nós, sempre' nos pal'cceu a. fi.àorovou, vazada nos seguintes têr, rlío na. ordem democrátIca no BrasU", tlça. tantas ,vê'l:es repassada de umu gura de um pastor: simples, modesto,mos: ' ' 'se lê, qtle sutu ponta de ironia com qUe melhor recatado, humilde. Mas, na 1J.~l'n· em

"Nesta primelrá reunião depois "o nrocesso democrAtlco- se hi\ e\ ainda mais artisticamente·sabia re· que precisava faJar, sua pala.vra tra•. /lue foram restltuldos à liberdade, tie de,<;..nvol\ler· litravés da estrita vestir de tons, nunnças, e lntenç/iesdUiZ8 a idéia da sinceridade, 1;:le os,Proclamada a nenhuma culpa nos obllervâncla dos ',princíplos··.que o seu-peusamento, !fundia confiança, dava-nos semprefa.tos que determinaram a. sua ll."~Sl!"11rnrn' o cunho nltidamente Severo' consi~o mesmo, era uma per- üm roteiro de, fé, especlalmerite quan.prisão. os Professôres Hermes LI- pouular .do re!tÍme. A vontade do sonalidade comoIexa: taIs e antas as do estavam em jOgo os destinos de ,ma, F.clll:ardo de Castro .Rabello e l'0VIl _ contlnua.- é soberana tacêtas Que nos apresentava 11 ob.qer- noss!\ democracia, Nós, do ex-PartidoLeônldas Rezende, ntluêles dois 8 sómente node ser captada pelos vacAo, As vêzes distante, aparente- Libertador, guardaremos do Senaclornossos ilustres conterrâneos, sen-l'l'Oe"~ (lua Ilprmltem sua. livre mente frio, sem exoansões de Intl- Aloysio de Carvalha a. Imagem ,do'do !lue o ~rlmelro um dos brl- If • li '"'I ... lo se or midade era como procurava dlstar- grande companheiro, do ilustre par.

~ ·mlln eST,ae o. '" e prupr • car o a'm'1"0 afetuoso que dentro dêle lamentar, do ""liticc eminente, do ..lhantes a.lunos desta. Casa, e de- Il(anfo:a em Estado e o dirige .8 ~ '1 • "". h .pois. seu Professor. a CongreFtllÇão - .fl'tlTema ,nor seus legltlmos re- havia. e em Que os testemunhos do brasl erro que merece. a omenagemda Faculrlade de DireIto da Bahla "~"~4!ntantes. Nenhuma :tôrça., sob defo desnonta\"am, não raro, no ges- p!!,todos os seus.-:loncldadãos, Tenhofa?: tlúblíco o seu regozijO. for'nplÍ'hum Tlretexto. se pode sobre. to de ~arlnho. ,-, dlto~. (O orador e aZ,raçado). '

'lI1nlando um caloroso voto por que poro"" RUa vontade. pAra lhe Im· Era. catl~ante no cuidado com que, Ó SR. PRESIDENTEfisse ato de Justiça. que aplaude, )]or llma conduta que voluntàrla· por exemDlo, recprtava Daclente' e (Raimul!do de Bnto) _ A ;Mesa da.SI' complete com a volt~ desses m..nt.p T1~n acelm, .Senhor. dos culda4°samente a notfcla de um lulo: Câmara dos Deputados, pela sua P-re-M..atres às suas.clÍtedras no ma- Sl'lIS " ..~tlnllg, cabe ao. novo decl- ltamento no Supremo Tribunal ou o sldêncla, assocla-se à justa hOm,mi1-.A'lsMrio suoerior do PaIs, para dir 011 destlnos da naclonal1dadE'. decreto de Interêsse de, um, modE'.sto gem que esta Casa presta li memórianovo!! ser\'lços à cultura jurídica e anlllclona.r.ll1e. sem tutP.las, os serventuãrlo de ~ustlça. e enviava o do Senàdor Aloysio de Carvalho Fllhn,brasileIra"'o .'c ):lr/lh1"ma. ..conômkos, polltlcos ri recorte 90 Interpssado, com uma. fra- _ , .

SaIlente-Se que o· Pro!. 'Hermes LI. morllfll. Porque nllo é demasia sc. As vêzps· com uma simples pala- Jur!;5ta :emlnente. mestre de váriasrl!u"tl~ Nue a. democracIa ê o re- vra. rena"lla"a semnre de 'lmcantado- gerl;!çoes, parlamentar llustre, nobrema. que aos serviços à cultura Ju," 'h varao, paradigma rIe raras qua,1cjades

1'!dlca. nr.rescentou os serviços à cul· Il(im.. do povo para o povo". ra ternura. umana, morais, ,e intelectuais, o Poder Lezis-tura política: como Deputado e MI- A .an!atfll Nue,c~mo ~ Dlena restau- Dé hábItos slmnles. quase monás- !ativo perde, com u. morte do ines-lllstro de :Ratado, e à Justlça.ml1l+a.ll- rlleÃo da o~dem democrática. contInua tlcos. a multos poderia por Isso mes- queclvel senador baiano, uma excelsa.

'te, como MinIstro do Supremo TrI· sendo uma 'asp1raclio nacional. ê te- mO,oarecer pm tímido. E' !lue 'nêle figura de homem pública,. que se fé3 :bunal F..(lÍ>ral , foI novamente colhi- mil.. t.Ambém, defendido na.quela.' de· o decôro, o recato, a/correção ganha- credor de nossa admiração e do nor

. do nas malhas de um processo arbl. C1lara~o:' vam um ·lrí1>xr.edfvel "poder.de conten- '50 l'ecoriheclmento. 'tTãrio, {lua p.stou certo teria tido des. •. . 'ção e de domfnJo.fecho Idêntico. se lhe houvesse sido "Anistia ampla e Irrestrita, que Professor de Direito, jurista, jor-p"-"e<rurado o elementar direito de de- rplnteare na_ comunhAo nac:!onaJ li 'it' h d 1 tras e d~

fllho.q Intréoldos que combateram na sta, pa. 'co. omem e e,fe~a. . ' e O putorlt.arlsmo' oom a maIor ve. Densamento, deu sempre procedência

Seu.,amor 'A. Cátedra e suad\lvoçllo às, r{auezllS do espÚ'ito e às virtudesà E~r.'1la, de onde lllÚra diplomado emllncla... ' . do caráter. Parecia que lhe ,estavamem 11121, aIcaram-nos. nelo consenso Nlio hA maneira. mais ,adequada, sr. a. se~edat' Ince!lSantemente·ao~ ouvl- COMrARECEM MAIS OS !IR!!.dos ~eus pares. à direção desta, 'nu- "'re"l<'fo"te. e. qulçá. mais eloqi1ente, dos aauelas palavrll.!l.que' o filósofoma énoca. em que, mantida por uma <'fO! ~evPt'pnclar a memória. de um cl- Carneiro Ribeiro llll\llu de santldadeenfl<lllõo!.de dtrelto Drivado. escasslsl· dllõ!lo .Insllme, do"que relembrar·lhe rio fecho de umA. de 'suas ma!!IÍStrals

, mM I'ram os rpeursoa financeIros eom olltavras, onlnU5es ,e ~nslnamentos conterênclM: "Tôda~ as riquezas doquI' confava. 'As dificuldades' emer~ ouetllm a. ,fôrça de atratr os espfrl- mundo não valem uma só vida til'~ente.q, nnf.p,gde' ndesanlmarem, fo- tOll'pa.rll a 'sua análise e medltaçllo,· virtúdes", ,ram estímulo 'e,motlvaçllo, para que, A atull.11dade do Ilensamento~ de ,. Os af.ributos. que tanto ,qualifica­num regime. DOr assim dizer,. de de- IUoys1o Carvalho Filho, expresso nes. ram e enrlaueceram seu patrimônIodlcacão exclusIva, dsepreocupado ~ de ses textosY:fazem o m1Iall\l'e de tor- moral..filmals 'lhe serviram de. pre­quaisquer recompensas materlaJs, vies· "~·Io redivivo. ' . . texto para qualquer manifestac.ao de!le.a l!ranlear para SUa Faculdade, Por todos. OI! seus reconhecidos e Ol'ltUlho. Ao contrário 'disso, sua mo­prestfl!'Ío ainda maior no' melo uni· aitos méritos, a Bahia nunca lhe re- õéstla alcançava.. por vêzes, as miasversltário, brasileiro" . ousou o voto para representá-Ia nas da humildade. E' edlflcanf,p o cartão. El.ua atuaçlío modetar se desenvol- Assembléias Políticas, Eleito Sena· com que, em 14 de janeiro'dêste .ano,"eu num a.mblente de dlsclpllna' e dor da Repúbllca. em 1945 e 'nova- au:ra.õecla a' Barbosa LIma Sobtil'lho o

- respeito. NtuJ,0a deixou. escapar, po-mente constituinte, SUA l1t1Ul9!lo lem. elogio que lhe t1zera...Jlªla. Imllt1ensa

340 Sexta-feira 10 DIÁRIO DO' CONGRESSO NACIONAL: (Seção I) , Abril de 1970

se, por esta forma, sua presença maiselevada no cenário potrtíco amerí­cano.

Segundo o Professor Cécll Jhonson.diretor do Departamento de Cii!llcla

: Política da Universidade MetodISta deI DaUas, fenômeno mais novo na so,i cledade americana, é o da politliUlgáf)I coleliva líderadu, pelos jovens e que, já move os alicerces conservadores dll

Pais,Por Isso, há um movimento, lã, no

sentido_de os Partidos tomarem cons­ciência da realidade e se tornarem ca­pazes de absorver e representar 03­anseios populares, repensando emsuas responsabilidades, acionando ourenovando seus mecanismos, de sortea atender as urgentes problemas d~coletividade. '

O povo -norte-americano encontra.se hoje diante de opções elementaresgeradoras de conflito atual entre a~Instituições pollticas e as reivindica.•ções coletivas. .

O Congresso Americano não se eon­:forma mais com õ papel meramenteinformativo que representa no contex­to da realidade nacional. Reage con­tra o enfraquecimento decorrente daperda de suas atríbuíeões e procurareerguer-se, através da rev1taJlzaçãodos seus órgços, para. pOder participarefetivamente, das decisões de alto ni~velo (Ver recentes artígos publlcadollno "Jornal do Brasil", dos dias 6, - '1e 8 do corrente e de autoria do jorna­lista Walder de Góes.

O Sr. Otávío.Caruso da Roch.a ­V. Exa. trás à debate, com a lucidezque lhe é habitual, um elemento ex­tremamente significativo. Enquantonos Estados Unidos empenham-se 1\$iJ:!Stitlllções politicas numa aproxima­çao com ll. opinião pública, buscandoabsorver __ como disse V. Exa. mui­to bem - todo o plexo factual da. ví­da. sõcíc-politlca contemporânea, aqul,em nosso PaÍS, bem ao contrArionuma antítese evidente, as IllstltUlçOeáreüuem, para se separarem da gran­de massa da opinião pública, rumo _quem sabe - a um esclerosame:ntocujas conseqüências não nos é POSSi~vel prever. Refluem em mediantereiteradas suspensões de direitos po­Iíticos, cassações de mandatos de ho­mens eminentemente representativ03do pensamento e da opinião de diver­sas regiões. oíto, sem qualquer mar­gem de equivoco, o nome do ilustreDeputado Mariano Beck, do RioGrande do Sul. Nobre Deputado Ge­raldo Guedes, êsse homem publicogaúcho é expressão e sinal de imensagama da opinião do Estado do RioGrande do Sul. Veia como foi opor­tuno '0 registro feito por V. Exa.,~eputado Geraldo Guedes, ao evíden­CIaI' que enquanto lá se faz o jõgodo resime representativo. procurando­se absoryer o'·pensamento das gran­des camadas populacionais, aqui. co­mo .numa maré vazante, distanciam­se cada vez mais as institulçôes daopinião pública. De fato, quando V.Exa, tocano exame da reforma daCli~ara ,d?S Deptttndos o faz commulta feliCIdade, num sinal ImpllcltopaI'!.!. que nos detenhamos na obser­vaçao dêsses eventos, Milito obrtgadna. V. Exa. .

o SR. GERALDO GUEDES _AgI'adeço também o Significativaap~rte de V. Exa" nobre DeputadoCamso da Rocha, que já no iniciovem 'juntar-se conosco no pensamen­t5> de que é preciso realmente revita­hzar o Poder Legislativo para ocumprimento de sua tarefa substan­cial. em favor da democracia, o queslgmflca defesa -das liberdades fanda­mentais da pessoa humana. Er' não éoutl'O.0' camInho que nós, os elemen­tos desse pequeno grupo de trabalhopretendemos palmilhar. para que oLegislativo jamais se deprecie paraque o Legislativo seja sempre s::. Casaautêntica dos representantes do povobrasileiro.

Se isso ocorre nos Estados Unidos.CUjo império desafia, Mdas as faceselo mundo. o que dlzel' de 11ÓS, aue

Arllndo E:lInsler - ARENA.Ary J\lcântara - ARENAEuclides Triches - ARENAJosé Mandelli - MDB

Roraima:

Nadtr Rosseti - lVIOBVictor Isslcr - MDB

Amapá:Janary Nunes - ARENA

Rondônia: ,~ Nunes Leal - ARENA

VI - ORDE~l DO DIA

O SR. PRESIDENTE

A lista de presença acusa o com­parecimento de 281 Srs. Deputados,

Os Senhores DeputadOS que tenhamproposições a apresentar poderão fa~

zé-lo.O SR. JOS~ LlNDOSO: -Projeto de lei que dá nova redaçào

ao item III. do artigo &.9 da Lei Or­gânica da Previdência Social,

O SR. FRANCISCO A~[ARAL:

Projeto de lei que acrescenta umparâ.grafo ao ar~igo 693, da Consolida­ção das Leis do Trabalho.,

O SR. PEDRO MARAO:

ProJeto de lei que cría o Conselho~ederal e os oonsenios Regionais' de-Prótese Dentária. .

O SR.- PREsmENTE:(Raimundo Brito) - Não ha\J'endo

na Ordem do Dia matéria em regimede urgência, dou a pala"I'a ao nobreDeputado Gel'alào Guedes, na quali­dade de LideI' da ARENA.

O SR. GERALDO GUEDES:(LB) _ SI', Presldeiltc, as institui­

ções legislativas passam, em todo omundo, llor uma fase critica; deba­tem-se numa crise profunda.

A incrível velocidade que a' tecno­logia imprimiu à vida contemporânea,proporcionando ao homem, dlàrlamen­te, milhões de posslbilldades de obtermaIS conhecimentos, obriga o Estadomoderno a se reaparelhar, se quiseratender às reivindicações coletivas.

Ou se reapw'ell1a. ou senão umndano caos.' .

Até há poucos anos atrás, a taoríada divisão dos podêres solucionava to­dos os problemlUl. Cada um dêles de­cIdia dentro da esfera de sua própriacompetência constitucIonal.

Hoje, porém; -a sttuação é bem ou­tra. o" Agora mesmo, na França, oPartido _~omunlsta Francês cuida derever suas fronteiras doutrinárias,ameaçadas pela, 1I0uvelle classe ou­vriére, que desconcerta o dogmatismoroal'X!sta e, dando razão a Serge Mal­let, exige novas posições de van­guarda. ,

Por outro lado, e acima de tudo Is­so, vêem-se os resultados' da civiliza··ção' Industrial, estimulando as pesqui­sas prospectivas que alertam os govcr­nantes para as Imediatas necessidadesdo futuro. Quem duvidar, que leiaRobert Jungk, ou Jouvenel ou Four~

ra.stlé, se não mesmo o sumário dastll'Ses do Congresso de FuturolOgia, arealizar-se no Japão, no próximo mêSde abril.

Na verdade, o vertiginoso desenvol­vimento da sociedade, gl,'llças à téc~Dica mais adiantada que li. inteligên­ola humana até agora criou, está co­brando do Poder Polltico 'seus compro'missas de segurança, de confôrto e deliberdade. .

Como saldá-los? Como devem agir,nesta hora, as instituições pollticas,os Partidos Polltlcos, o Parlamento, oPoder Executivo, os hOmtllls públicos,a classe polif;lea1 ".

Nos Estados Unidos, o Partido De­mocrata criou a Comissão Democrà­t1ca de DIretrizes no sentida de re­orientar as bases partldárlll.s, dentrodum roteiro que senslbi1lze ,S Intelec­tualldade e a luventude, justificando-

Rio de Janeiro:Adolpho de Oliveira - MDB

'Amaral PeiXoto - MDBEdgard de Almeida: - MDBMário de Abreu - ARENAROckefeller Lima - ARENARaymundo Padllha - ARENARozendo de Souza - ARENA

Guanabara:Arnaldo- Nogueira - ARENACardoso de Menezes - ARENAChagas Freitas - MDBErasmo Martlns,Pedro - MOBLopo Coêlho - ARENANelson Carneiro - MDBPedro Faria - MDBReynaldo Santana - MIlBVeiga Brito - ARENA

Minas Gerais:

Aécio' Cunha - ARENA,AqUiles Diniz - MDB,Austregésilo Mendonça - ARENABento Gonçalves :.- ARENA .Bias Fortes - ARENADnar Mendes - ARENAEdgar~Martlns Pereira - ARENAGuilherme Machado - ARENAHugo Aguiar - ARENAIsrael PinheIro Filho - ARENAJaeder Albergaria - ARENAJosé Ma1"la Alkmlm - ARENAManoel de Almeida - ARENA.Nogueira de Resende - ARENAOzanan Coêlho - ARENAPedro Vldlgal - ARENAPinheiro Cliagas - ARENA'Renato Azeredo - MDBTancredo Neves - MOBúltimo de Carvalho - ARENAWalter Passos - ARENA

São Paulo:Adalberto Camargo - MDBAdhemar de Barros Filho - ARENAAlceu de Carvalho - MDBAmaral Furlan - ARENAAntônio Feliclano - ARENA­Baldacci Filho - ARENABaptista Ramos - ARENABraz Nogueira - ARENABroca Filho - ARENAChaves Amarante - ARENA

, Francisco Amaral - MDBHamilton Prado - ARENAítalo Flttlpaldl - ARENA.José ll.eseguc - ARENALauro Cmz - ARENALevi Tavares - ARENAMauricio Goulart - ARENANaZir Miguel - ARENAPaulo Abreu - ARENA,pedroso Horta - MOBPereira Lopes - ARENAP1ín!o Salgado - ARENASanti11l Sobrinho - MDBSussumu 'Hlrata - ARENA

Golãs:Benedito Ferreira - AR,ENAEmlval Calado - ARENAJosé Freire - MDB 'Wilmar GUimarães - ARENA

Mato Grosso:

Gareia Neto - ARENAGastlio Müller -' ARENAMarcllio Lima - ARENA

Paranlí:Haroldo Loon.Peres .:. ARENAHenlo Romagn011l - AREN AJosé Richa - MDB .Lyrlo Berto1l1 - ARENAMala Neto - ARENAZacharias 'Seleme - ARENA

Santa CatarIna:

Adhemar GhlsI - ARENAAlbino Zenl - ARENA "­Aroldo Carvalho - ARENACarneiro Loyola - ARENAJoaquim Ramos - ARENALenolr Vargas - ARENAOsnl Regls - ARENA

RIo Grande do Sul:Alberto Hoffmann - ARENAAldo Fagundes - MDBAmaral de Sousa - ARENA

Pará:Armando carnenro - ARENAArmando CorrEa - ARENAJUvfncio Dias - ARENA:Mar~jns Júnior - ARENA

Marl1n11ão:_Amérlco de Souza - ARENAEmUlo Murad - ARENAEurico Ribeiro - ARENAFreitas Dinlz - :MDB ,Hemique de La Rocque - ARh"NA1Vl1r, Saldan11a. - ARENA'José Burnett - MDBNunes FTeire - ARENAPlrcs Saboia - ARENATemlstocles Teixeira - ARENA"VJelm da Silva - ARENA

Plauí ;

Ezcquias costa - ARENAFausto Castelo Branco - ARErNAHeitor Cavalcanti - ARENA.)"onquim Parente - ARENAMilton Brandão - ARENAPaulo Ferraz - ARENASousa Santos - AltErNA

Ceará:'Alvaro Lins - MDBFurtado Leite '- ARENAHumberw Bezerra - ARENAJonas Carlos - ARENAJoslas Gomes - ARENALeão Sampaio - ARENAManuel Rodrigues - ARENII.Vicente Augusto - ARENAVlrgillo Távora - ARENAWilson Roriz - ARENA

Rio Grande do Norte:

AluiZio Bezerra - ARENAGrlmald1 Ribeiro - ARENAJes8é Freire - ARENATheodorlco Bezerra -- ARENA

Paraíba:Flavlano Ribeiro - ARENAPetrônio Figueiredo - MDBTeotônio Neto - ARENAWilson Braga - ARENA

Pernambuco:Aderbal J~rema - ARENAAlde Sampaio - ARENA (Sm)'Dias Lins - ARENA (MEl, ,Geraldo Guedes - ARENA:roão Lyra. Filho - MDBJoão Roma - ARENAMagalhães Melo - ARENAMllvel'lles Lima - ARENAPaulo Maciel - ARENA

Alagoas:

Djalma Falcão - MDBLUiz Cavalcante - ARENAMedeiros Neto - ARENAOceano Carleal - AR:Ê!NA ­Pereira Lúcio - ARENA'Seglsmundo Anm:ade - ARErNA

sergipe:

Augusto Franco - ARENAJosé Carlos Teixeira - MDB

,Pnssos Pôrto - ARENA

Bahia:I

Alves Macedo - ARENAC1odoaldo Costa - ARENAEdgard Pereira - MDBEdwaldo Flôres - ARENAFernando Magalhães - ARENARl1nequint Dantas - ARENAJnão Alves - ARENA 'João Borges - MPBJosé Penedo - ARENALuis Athayde - ARENALuiz Braga"":' ARENA 'Luna Freire (SE) - ARENANey Ferreira - -MDBOdulfo Domlngues - ARENAOscar Cardoso - AREN A 'Rubem Nogueira - ARENATheódulo de Albuquerque - ARENATourinho Dantas -- ARENAWilson Falcão. - ARENA

Espírito Santo:Oswaldo Zane110 - ARENI

Sexta-feira '10 .. DfARIO DO CONGRESSO NACIONAL' (Seção Ir' Abril de 1976 - 341'

alnda não salmos da: faixa. primária. tínção lógica com relação fi, não, ter Já pensamos um pouco nas difi« patriôticamente Imbuído de l'eali<:a~aos países em desenvolvimento. o sistema parlamentarista adotado o culdades a. vencer, nos obstáculos uma reforma. orgânica li séria no- ,Aqui temos também a nossa crise, prlncJpio da divisão dos podêres. Mas, que se vão levantar, de várias ordens, Parlamento brasileiro, o que semque não é diferente das que se verí- na realld';lde, quanto à iniciativa. da pois não é sem ônus, que se remove dúvida marcará sua passagem porficam nos demais Parlamentos e que lei, no sístema parlamentar de go- uma rotina de oitenta anos. Mas es-Têsse pôsto na vida. política do País•.'também se encontra identificada nos vêrno, é ela dividida, E o que acon- peramos receber a compreensão dos Há pouco, adquiri um livro, que aín­estudos e publicações de escol. tece hoje, por exemplo, na Ingla_ llOSSQg enúnentes pares,' a boa von- da não li, cujo titulo é "O Judiciário

Eu mesmo, embora sem o mérito terra, é que, na maioria das vêzes, a tade do funcionalismo da Casa, o Atrasado a Reformar-se". Tratemos.adequado, já me referi ao assunto, iniciativa é mais do WILite Hall do apolo 'da Imprensa. através dos seus porém, apenas do nosso problema 110na relat6rlo que entreguei ao Presi- que do West1ninster.. Hoje, na pró- representantes, ajudando-nos mútua- reforma do Legislativo. Na verdade,dente José Bonifácio sõbre uma via- pría, Inglaterra, há uma absorção do mente, no desempenho da tarefa tm- aereaíto que os outros podêres, comosem rcalizada à Alemanha Ocidental, poder de íníeíatíva, de formulação, de pessoal que o eminente Iíder nos Ie- o que acabo de citar. também precí­entre janeiro e fevereiro de 1969. .elaboração da lei pelo Poder Exe- gou, devotadas à causa- da Democra- sam de reformas profundas,' parllo

Dizia,' há um ano passado - e não euuvo. Por ai se prova, à evidência, cía e da Pátria comum. _ não se descornpassarem diante dostenho por que modificar-ainda meu que também até,na Inglaterra, onde O Sr. Mcigal/Lães Meto - V. Ex~ problemas que se antolham e das so­juizo !lo respeito - que a crise do Le- áoutrillária e historicamente se ían- está. prOl.!qzindo, como sempre, ínte- Iuções apresentadas.glslativo, I\'? sentido da. divisão mono çou e nasceu o sistema parlamenta- ressante discurso. .: O SR. GERALDO GUEDES _ Per­tesquiana qos podéres, 11 universill. lista,,'de govêrno, não há mais- o res- O SR. GERALDO GUEDES - feito. Somente quero lembrar ao no-l~a França, na Alemanha, na In- peito à doutrina montesqulana.- Esta Bondade do prezado colega, bre Deputado Magalilães ,Melo que

glaterra, na Bélgica, sobretudo 110S é a verdade mcontcstaveímcnte hís- O Sr. Magalhães Melo - Desta já houve outras tentativas de reorr­1?,.alses que ~dotam o P~r!amenta- tórlca. ' "feita debate tema que preocupa ,n~o ma. Este processo já está um poucortsmo como ststema de governo, já se Caminhamos para uma espécie de apenas nos, partamentarés brasl!e~- atrasado, Em 10.65, sob a presidênciaoperava uma mudança na plls,t~ra centralismo democrático, sob 'co_par- ros, mas -tõda~ as najoes democrátí- fio eminente Deputado. Bilac Pinto,tradicional, alterando-se prinCIpIaS tíeípação dos Podêres. Dele parücl- cas .que de.~eJam. s.obrevivel· .a esses lsob os auspícios da Universidade dedoutrinários e Inovando-se práticas pará o Legislativo. Na própria .cons- desencontl'~s' ele tdéías que, vao pe~o Brasília, 'fizemos um "Senúnário SÔ~de ação. Igualmente reívíndícava para tituição de 6 está prevista a sua pre- m~do. _.Na verdade, a democracla brea Reforma do Peder Legislativo"nós idênticas medidas. ' sença e a sua partlclpação, Mas se' precisa armar-se com armas novas em que .êsses temas foram debatidos,'

PenSo que U1?J~ nova di~lâmlca.tam- não pudei- ou não souber exercitá-lo. para enfrentar problemas novos. Certas conclusões foram, então, toma.bém dcve presldír a atívídade de ,Le- a sociedade não ficará esperando por Creio que ~das as naçoes do ocíden- das e depois transformadas em lel ,glslativo brasl1e~ro. Na dlstrlbUlç~o êíe, -que restará inválido,' diante dum te europeu, de certo_ tempo a es.ta Salvo engano, algumas ainda estão emde tarefas conüadas ao Poder Pu- Executivo f{)l'te bem mrormaéo e parte, com o avanço da tecnclogía, vigor.blico, poderá caber ao' noss? Con- 'capacltado para' responder aos justos têm-se pre.ocupadO com a r~forma do O SI', Lyrio BehoÚi _ Desejamosgresso um pape1 relevante. Nao maJ;: anseios do povo e da Nação. Pod~r, Legtslatlva, Com ereíto, desde nobre Deputado, com alegria, cumpri­dentro daquele conceito be~o e vago Por isso Sr. Presidente, qUEl a o ~elUo de Montesquleu, que foi bus- mental' V. Exas, Estamos satisfeitosa que Roberto Campos certo dia .se ARENA através; o nosso eminente li- Cal um pouco dos sE;us .ensi!,am~tos de vê-lo, na presidência dêsse (jruporeportou, ao analisar as teses. do SlS. der cuja' sensibilidade aguda não em John Locke, aluda nao S~lIgitl! de Trabalho Queremos também agra-tema socialista, mas cooperanr1.~ ~fi- d ~ l d' 'seau tão slg- um jurista ou um téentco do dir~1 o decer ao nobre LideI' Rasmundo Pa.'cazmente na elaboração das dlrelri- ~,a passar a vo OI • • que, ao mesmo tempo, alíasse a esse dilh . di'ZC3 necessária'" ao desenvolvimento da níncatavo problema, resolveu cnar o conhecimento especializado uma ex- a POI nos ar essa a egria, ~nten.sociedade bra';\leira. ~ Grupo de Trabalh~ que ~ntelt~ se íus, períêncía legisll)tiva. capaz de reter- d~l!!o;; ser êste um dos assuntos mais

Se esta parceria real e orgân.íca talou, na Sala ~e Reunloes da Mesa, mar, com eficiência, o Poder Legís- senos. que temos pela frente, q!lase umnos Planos e nos Conselhos de Deci- por volta das cmco horas, da tarde. latívo, de maneira a conciliar sua desarío .. Todavia, com o d~Vldo rcs­são do Govêrno, nos PI'ogramas e nos Seus objetivos flcar~m tlaçados no técnica de trabalho, sem S\LC1'lficio da peito, dlscor.damos do lluSt, ~ Depu­Pro'etos e Leís Orçamentárias, não documento de sua plóplia fundação, llberdade e da. sua autonomia, com a t~do e~edebIsta, o grande gaucho Otá­se J de falar em retomada dó pres- o qual, passo ao conheclmento da dos del1".als podêres. Ninguém me!hol' VIO-CalUSO dEI. ~oclla, que '!os tem ~ro­tlglrdo Poder Legíslatlvo ou no res- casa:" que V. Ex', um estudioso, da matá- porcionado lIçocs maglStrals 4e Dlrel:-tabele cimento de sua dinastia e na O LideI' da ARE.i.~A no uso de ria, sabe quc o fUTldamento de tôda t?, quando S, Exa. pal'ece quel'er de·reposição hierárquica de s~u valor suas atribuições l'esolve criar lun constituição democrática está na so- blta[ o atual Iml?a,ss~ em ~~e nos

ten-

O Sr. Otãvio-Caruso da Roc/la - Grupo de Trabalho, constituido bel'anla e harmonia dos podêl'es. Ai C?t: rfl.mos e~a serle ~ pro ema ran.Permltll..me Deputado Geraldo Gue· pelos Deputados Geraldo Guedes está Q ponto delicado de qualquer re- sItorios da Vida pol!~!ca. nacional. Odes, anenas' o registro de um conflito Rafael de Almeida Magalh[les; forma legislativ~: Conforpa.-nos verl- problema da ha}~101l1a e da_lndepen-te6rlcõ que, deplol·à.velmentI;, percebo Clóvis Stenzel, Milton Cabral, Ar- ficar a 0p?rtuninade desta reforma e d~ncl~ dos PodCles e da aç!l0 do Le·há com os conceitos enunmados por naldo Nogueira, Dayl de Almeida, o ,alto_ .lIlvel intelectual e moral d\> glslat.vo á o. mesmo em palses tr.adi~V. Ex~ conflito que receio seja de Paulo Maciel e Vicente Augusto, Comlssao em boa hora constltuida clonals •.AqUl ,não possuimos amda.extraor;unárla televâneia porque se para. sob a p'residência do -pr!- para fazê-la. ,uma pelsonalida~e básica, como narefere à'Ulll principio que é raiz dos JnelrÓ propor e providenciar a O SR. GERALDO GUIIDES:- Inglaterra. Se na.o. houvesse o movl~desdobramentos conceituais. Regis- execução das medidas Instrumen- Obrigado a V. Ex'. mento l'evoluclonarlO, talvez a crisetrava V. Ex~ um colapso .ou uma tos indispensáveis à Reforma do O Sr. Magalhães Mello - D~US hoje fôsse maior, embora dlscordc nes'crise do principio de separaçao, .inde- processo Legislativo, dentro da ilumine V. Exas para darel!! ao 11180-, ce ponto, re~onseço, existe e~ S. Exa,pondéncla e hal'monia de podêres, esfera de competência da Câmara sll um pe.rlamento mais raCIOnal, sem o mesmo afa, o lllesmo entusiasmo quen~tadamente nos palses que se filiam dos Deputados. ~acrif~~lo da liberdade, bcm humano encontramos nos dcmais colegas. Te-ao regime parlamentarista de govêrno. 'U _ O Grupo de Trabalho. essenCial. :.. n!l0 certeza de que S. Exa. c0!,abora-

O SI' Geraldo - Guedes - lÍl evi- . . d tem o prazo de 60 O SR. GERALDO GU-J!,DES - :ça para encontrarmos as soluçoes.dente 'A História está a, refel'ir a lI(clma :~a f' ra a conclusão A~radeço ao nobl'e Deputado Maga- Se não me falha a me,mãrla, fala;,lIo

d i r ' sessen las pa .. d :fi Ihaes Mello suas palavras repassa- V. Exa. a respeito das leiS orçamentá-tõoa S~o aÓlallio-Ca!'1lso da Roc1ta - da ~arrr que, lhe ~1:111~O~' o; das de bondade e atenção para co- rias. Lembro-me do que disse umDeputado Geraldo Guedes, lo~,!:o-me :~o~-n~es~~~~~~lr;o fiel CUlnprí- migo. Dcsejo acent!1ar, mais uma g:ande inglês: "o o~çamento é um ins·apenas para enunciar, na opimao do " t d cargos vez, que lstamos exatamente a pedir tituto que nasce, Vlve- e morre com aconstitucionalista. Esmeln, ou na. Du· meu o e seus en -' o concurso das pessoas elevadas, com lIberdad edos povos". :&lle tinlla ra ..uit ara fixar os fundamentos de UI - Na implantaçao da. prl. sinceridade de propósitos, que sabem zão se bem que hoje o E~tado moder~~ 'p?tnciPio que se põe em conflito" melta etapa da Reforma, o Grupo compreender o alcance dê~se grande no Já se Introduz na iniciativa. priva~cfrn !> enunciado por S. Ex~, a saber, de Trabalho terá como objetivo trabalho que vamos reahZllr, Sabe da, já é investidor,' já. tem mais res-o de que a forma parlamentarista de a. eflc1ênci!l e a celeridade do pro-~. E:,~ que êsse grupo. lie trabalho pG~abllídades com o homem. Ist()

o êl'no I1n lica. e ewolve' uma ruo cesso !eg18lativo, bem como o SignifiCa apenlls um prImeiro passo. muda um pouco essa filosofia, mll8fuia e um gesvio da separação, inde- fl,perfelçoa:nento de' sua técnica ~ Nlngu~m deseja fazer .~m tlllbalhc lJCJ fundo os prlnclpios ainda pel'ma-

endéncia e ha.rmonia de govêrno. o fortaleCImento da ação legisla excluSIvamente da ARENA ou de 11m necem o espllito ainda é o mesmo.~o regime parlamentarista, ao .con- . tiva, visando a maior _coordena' grupo de Deputados. Desejamos a Antes "0 Ol'çamento, era trazido para.t á I do que ocorre no regime pre-', ção com os outros Poderes. participação de todos, pois queremos o Congresso discutido pelos represen~;;d~l~claJista o Executivvo é um; IV - Tendo em vista, a natu- fazer um trabalho para o Legislatl- do povo qu~ representavam os ansiO/'!fruto, um p~OIOngamento do plenârig reza. da. lhissão de que está inves- vo. ~le tem em vista sobretudo ai: popu!arM, e transformado em cifras"

olltlco dos parlamentos. Sendo as- tido, o Grupo de Trabalho poderá cançar, tant~ quanto nos seja. pos Como o correr dos tempos, eom as mu-~. os argumentos ~e as observações estabelecer contatos com tõda~ as slvel, a Illemtude da democracia em à!llnças econômicas, exigiu-se uma pro.._q~~' registram o colapso da indepen- organizações e entiqades, publl- n!!SSI1o terra. Ncste sentIdo todos es- ~amação e a elaboração de um pro-dêncla. e harmonla dos podêres hlí.o cas ou partlcu~res, no sentido de tao convocados. O grupo de trab~- jeto. _de s~r colhidos exclusivamente I Da.~ fazer com que, ,o povo alcanee a lho talvez tenha. dado .0 prlmello O Orçamento uma atividade técnica..que~es palses que se, regem pela forma realização dO~ trabalhOll legisla_ passo, ne.:~a grande peleja que, sen: Nossa sugestão é para que o grupoP esidenclal por exemplo os Estados tlvos tlmos, sela cansativa, cheia, de en de trabalho estude profundamente

I' , d 'N te Se' cargos, mas que contará, para vencê. . 1 bl d •Unidos- da América o ~r. t Deliberou-se ontem após a Instala-' la com a nossa boa vontade e so- tanto quanto posslve, o pro ema oV. Ex~ colhêr /?rova!l ou e e~~ ~g ção que as nossas reuniões serão se· br'etudo tom os bons propósitos' qU!; \\compl!'nhamento e do con~rôle da.Iáti~s da detf;noraçao do p cp0- manaís, àS 4'ls. feiras, pelas 15,,ho· nos .alimentam. . el(ecuçao do orçamento naclona.l. No011. mdeJ:!endêncla e harm~~i~~e ~la raS, mas lá estaremos ,8e m p l' e, -a' O 81', Magal/lliies Melo _ Quel'ia nosso~ ponto de vista, esta. é uma dasdêres em palses que. se g êlfno qualquer hora, para receber as suges- dizer a. V. Ex~ que 'a nova liderança soluçoes para o problema da harll:)-o­forma' parlamentarista de gov 'tões dos dignos colegas que deseja- da ARENA encarnada.na. pessoa do nla e Independênéia entre LegislatiVOevidentemente nada encontrará que rem fazê-las. O -Grupo de Trabalha eminente Deputado Raymundo Pádi- e ~ecutivo: O nobre Deputado Ray-

_ venha confirmar a. independên.cia ã~ pl'etende oferecer à Casa, dentro do lha, ex-Presidente da _ Conússão de mundo Padl1ha e o,utroS' colegas têmharmonia de pgdêres, porq~eê lo;- -tl prazo estabelecido, as medidas que Relações llxteriores, sem -dúvida dará trabalhos--neste sentldo._ -existe ..eparaçao, Indepen n~~. ~ julgar convenientet à Reforma, em à ARENA sangue nôvei e a motiva- Lembramos à -Comlssao q!le procureharmoula de Jlod~res. Essa obse A çã_ sua llrlmeira etapa. -Porque nossa ção que faltava à. nossa representa- condenar êsses trabalhos. ;remos ab..parece-me rle g!ande relêvo. gra intenção é a de exeeutá-la gradual. ção nesta' Casa. S. Ex~, homem cul-. soluta cel'teza de que, entao, o Pajr­deço a V. Ex~. ,_' mente, seguindo um.c plano que res- to, com grande vivência no Parla- lamento viverá e morrerá com a li-

O Sr. Geraldo Guedes '-- Parece-me ponda, com plenitiMe, ao papel do mento, trata todos os temas sob sua. berdade dos poyos atuais._também ,que V. Ex;; se equivocou' Legislativo no processo democrático tE'.sponsabilldade realmente com sô- O SR. GERALDO GUEDEi _ Mui"llesta parte. Poderá haver uma 9is'- brasileiro.' - - pro original. Creio que S. Ex~ está to ,agradecido li V. ElCa, pi\ltl lI.tiar?é.

M,2 Ssxta·feira 1o OIARIO DO UONO~l5S0 NACIONAL (Seção r)

que recolho, em nome do grupo de palavra reforma, por lhe ofender OSlque o grupo de trabalho há de 'ter, re- - O SR. GERALDO GUEDES - Oomtrabalho "com a simpatia e 'o respeito tímpanos, eu diria apenas que esta- 1'1",c'1te, nesados encargos, mesmo en- multa honra para nós.que nos merece o Ilustre colega. ' mos tentando remodelar, reaparelhar, ,frentando êsse primeiro aspe'J O Sr. Ulisses Guimarães - Também

Efetivamente a narte relativa A Co. reformular alguma coísa do Poder Le· IJ,4lilll. em Sua natureza runcíonat, participo -da opinião de que 'a presen­missão de Orcameflto, é quase o p111W- glslatlvo. Estamos simplesmente ten- Mas, para qUe os nossos esforços te- ça de V. Exa. e de outros Senhorestuni dolens dii refllrmll, ela partecon- tando meUtorar. Nilo nos propusemos, nha sucesso e possamos chegar até o Denutados no Grupo de 'L'rabaUtocemente ao funcionamento e à estru- nem o ilustre ,LideI' Raimundo Padl- fim na árdua missão que nos foi con- consütuí um elemento de tranqUillda.turacilo das oomíasões. lha se propôs, a preceder a uma refor- fiada, queremos a participação de to- de que - estamos certos - será con-

Otiço com prazer o Deputado Dayl ma no Congresso Na.cIonal, nem no dos 'os colegas. 'l!:ste grupo de trabalho fIrmatlo com a apresentação das su-de Almeida. ' ' Poaer Legislativo. Pretendemos, num não é circulo fechada, não represen- gestões pelo I'eferldo Grupo. -Também

O Sr. Dayl de Almeida - Deputado, russo singelo, aperfeiçoar as condições ta um grupo de parlamentares que de- nós ela Oposição constituímos umpollt!ca é. antes de tudo, um ideal de de trabalha de ,nossa Casa, para que sejem, úntcarnente, contribuir para à Grupo de Trabalho. Por sinal tenhobem comum, tecido de valõres, como não se diga depois que esta Câmara solução dos nossos problemas Inter- 11 honra de fazer parte dê/e. Acreditotodos os Ideala, mas que se torna emí- não cuidou a tempo de sua __ própria nos. Creio até .que êsse também 1<\ é que de' substancial deyerla estai' nanentemente pragmático, em busca!1as mel1lorla.. 1:ste, o sentido do nosso o pensamento da douta OpOSição. sem preocupação tanto da Malolia como dap02~ibl1ldades de consubstanciação de trabalho, f _ embargo da contestação prellminar Minoria - e certamente estará, esperotais valores nos quadros do Poder e O Sr. Amaral de SOllza - Permlta- aqui oferecida. pelo meu querido opo- - uma politlca de Leg1sll'tivo no epl_do DlreJlo. Ora, o Poder Legislativo me, nobre Deputado. Sinceram'ente sítor e distlntlsslmo colega caruso da sódio. A respeito disto, 4Jri'ltwarnenteé o porler politico por excelência. 'I1:Ie não participo do pessímísmo do nobre Rocha, porquanto cu soube - penso não há Maioria nem Minoria, Deve.está em crise, não há dúvida: (Jrlse Deputaclo caruso da ROcha. O nome não ser Indiscrição. a esta hora, comu- mos comparecer perante a oPf!:Jiio pú.institucional e runctonat., Instituelo- de V'

oExa, e dos, out~os colegas que níear à Casa, visto que o fato já foI, bllca nacíons; e até íntemactonaí. on­

nnl, porque os fun,.;lamentos de sua compoem essa Comlssao representam salvo engano, anunciado pela ímpren- de h,Oje êsses assuntos Mm conotaçõesexrstencíaüdade estao sendo contesta-, uma garantia,", sa - que o próprio Movimento De- que às vêzes gostaríamos que não ti.dos pela própria glêncla Politlca. O SR. GERAL G,UEDES - ];:- mocrátlco Brasííeíro sente a necessída- vessem, N~o 'Iremos nós, pelas llIJS'!1SFuncional, porque nao e.~tá atingindo boncade de V. Exa. de dessa reforma e estl\ a constituir próprias maos. criar aqui uma cilvlsáoo nlvel das exigências sóclo-econômi- O Sr. Amaral aeeoue« - .,. de Um' grupo de trabalho -que unirá os que no episódio absoíutemonte devecns que se lhe impõem os tempos no- que qualquer reforma a. ser feita no seus propósitos aos 110SS0S; De modo haver. Temos áreas para um amplovos, Ncssa missão - e sinto-me pro- mecantsmo de nmcíonamento dêste que' a nossa tese, a nossa proposição, rendimento do Congresso, pal',," que fIerunnaruente honrado e agradecido pe- rocIer só poderá ser paz'lI melhor, Os não é Inválida. prod~za o que deve prorluzlr. e porlu In~lusão do meu nome nessa Co- que compõem a comíssão são homens -Sr. prcsldente, nosso projeto se re- Isso e> Indispensável a ação tanto damíssào preliminar - tem por ilnaU- de alto tlroeínío polítIco,lmbuldos de veste de uma sIgnificação verdadeíra- Ma!OI:la CalDO da Oposição. Se a opo­durle Imediata tentar obviar a eríse boa vontade no sentido de reformar mente democrática, sincera, tauto que slção substancialmente se julgar attn­.funcIonal, porque a jnstltuclonal de- para melhor, de fazer com que êste a nossa Idéia - a idéia, sobretudo. do gida. o objetivo e inclusive a nnaaemmanüa prorundaa rerormas no quadro ,poder efetiVamente rüncíone, nosso Llder..,- já ganha adeptos; acre- do Congresso, não só no Brasil comopol,tJco e legal do Pais. O Sr. Otcivio-Ca7uso da Roclla - dito, até, que haia-apolo unânime por noexteríor, estarão preJudicados. Que

O SR. GERALDO GUEDES - V: As boas Intenções e os resultados po- parte da própria OposIção, represen- tunclonemento do Congrésso é êste em'1",\;1\., na verdade, situou multo bem o dem cair 1l. sombra, - tada pelo Movimento Democrático que a Oposição entende que foi jul"a~problemu. No instante, tratamos da O Sr. Amaral de SOllza - iUém do' Brasílelro, , " àa ou que teve dificuldades em rles;;n~Questão funcional; a parte ínstatucío- mais, constitui uma segurança o pen- O Sr. atâvio-Cllru~o da Rocha - volver suas teses e emlar suas mensa-Dal demandará, talvez, outras sessões, samento polltlco qile, sabemos, ca(la Permite V. Exa.? gens? - ,outros mandatos e - Quem sabe? ou- um de V. Exas. possuí. A formação O SR. GERALDO GUEDES _ Pe- O SR, GERALDO GUEDES - Etras estruturas. No momento. fixamo-- ele V. Exas. só pode dar como resut- díríaapenas, nobre Deputado, em vir- quem, nesta Casa, poderia pensar Isso,nos no reaparelhamento do Pedel' Le· tante uma tarefa que eleve cada vez tude da hora, que V. Exa .. por espe- Sr. Deputado? "gislatlvo a fim de melhor adapti-Io mais O conteúdo democrático do eo- cial fineza, fosse breve. por uma razão: O & , Ulisses Glllmartles - 11: elaropara enfrentar a crise l1"e !lo todos nós der Legislativo. Portanto', repito, os eu gostaria d_e entrar na parte objetiva e ):lar I:'so- é que estou dizendo. Estoútortura.- c nomes de V'. Exas. constituem a ga- da nossa pl'lmelra etapa. que é aquela certo, conhecendo V. Exa. e o.~ ou~

O Sr, Otavlo-Caruso da Rocha - rantia de uma reforma positiva> Con. que estJi preocupando algUns colegas. tros elementos que constitUem a Malo~:Nobre Deputado Geraldo Guedes, ocardo entretanto, com o aparte dado Por isso, neço escusas a V. Exa., a ria - inclusive hoje COllversamos comPoder Legislativo é essenelalmente um pelo nobre Deputado Dayl de Almeida quem ouvirei com tôda aquela atenção o Depu,tado -RaymUndo Padllha sôbreporler desarmado. E' poder na'medlda quando diz que !lo tarefa de V. Exas. prestimosa que merece.-, os pressupostos gerais dessa refol1naem que há. obediência social e coletiva terá uma 'limitação. O trabalho visará O Sr. otávlo-Caruso da- Rqcha - - de quc podercmos fornecer ao PaislJ, si. a um reforma de ordem funcional, Dep~tado: Geraldo Guedes. relativa- um belo exemplo da lJOSSa CGopcl'açíio,

orn, quando V. Exa. Indlca haver porque e'Clste uma Constituição. esta. mente ao MDB, tão preocupado se ~n_ no sentido de melhorarmos os 8tan~uma crise mundial nos legislativos, es- belecendo limitações. E' evidente que contra êle com as vlrtualldades impll- dards dos nossos trabaUtos. Multo gra­tá n dizer que no mundo há uma re- no mecanismo do POder Legislativo cItas numa eventual reforma do Par" to a V. Exa. pela oportunidade da rá-bellão de desobediência aos legislatl- essas ltmitações deveríiosel' obedeci. lnmento, neste momento de _ crise pida Intervenção. ' ,Vos. O que causa esta rebellão é as- das. Mas será. um grande' Passo no ~onstltuclonal profunda, que constltu- O SR, GERALDO GUEDES"'- Oon_sunlo instItucional, diz 'respeito a um sentido do aperfeiçoamento dêste Po. lU hoje ainda um grulIO de trabalho gratulo-meaté comigo mesmo, porqueproblema bem mais amplo. Mas, sem der. será, por assim dizer, o preparo ~o qual faço eu parte, com o objetivo vejo que um Deputado do porte de V.dúvlda, Jamais poderemos esquecer que para a grande tarefa da conceituação ao promover-a-defesa dos últimos re- EL'Ca. tem um entendimento que vemsomos, enquanto poder 'uma voz da do Poder Legislativo dentro do Estado slduos de democraCia representativa exatamente' ao encontro do nosso pen~opinião pública. Não poderemos es- democrático moderno, ' que ainda restam de ameaças que por- samento. 'I}uceer também, eminente Deputad" O Sr. Caruso da. Rocha - Isso Já é ventura venham-a sofrer. O Sr. Ra]j71>Ullcio Padilhtt _ NobreGernldo Guedes - e aqui falo, com a materialização do Legislativo. O SR. GERALDO GUEDES _ colega, não sou latifundIário em a\lar~gmve c dolorosa eKperl~ncla dos opo- O Sr. Amaral de Souza. .... ' Aliás o Agradeco a V Eli:â nobre Deputado teso Procurarei .fazer uma Intervenção,slcIonlstas - que de reformas, temos Presidente da República-em maglst~al mas creio qué v, Exa. poderá .ficar concisa e rápida,. de acOrdo com os câ~muito ouvldo falar. Hoje; anunéla-nos pronuncIamento, convocou os polftlcos absolutamente tranqüilo quanto à par- nanes regImentaIs, para que V. Exa.V. Exa. que a ARENA inicia os es- brullelr~s para a grande tarefa dá te final do seu aparto, porque não SUl" chegue 'ao.!mago da questão. V. Exa.tu dos para uma reforma. As reformas elabol'llçllo da doutrina polltlca deste girá de qualquer de nós que cOnstltui- está no nucleo do problema. mas vejopoelem ser para melhor, mas também PaIs, da estl"Uturação de um 'regime mos o grupo dê trabalho qualquer que não conseguiu aterrtsar, porque oporlem ser para.' pIor. Acolha, Depu- democrático adequado à realldade bra- menção que ,venha afetar a integrlda. Impediram. Quero trazer 11 OpOSiçãotRelO Geraldo Guedes, a legitIma pm- sUelra. Pois bem. nobre D.eputado, de das nOll8as ltberdades democráticas uma palavra de simpatia pela atençãodôncIa dos oposicionistas, prudênc\a com f.rabaltlos coma' êste, estaremos e a plenitude que 'deseje.mos alcançar que o discurio de, V. tpxa. está ~ere~com que encaram, talvez até mesmo caminhando neste sentIdo, a fIm de no exerclcio dos 'pressupostos democrá- cendo, pela contrlbulçao que esta. re~Euspeltosamente, uma reforma que que tenhamos um Poder Legislativo tlcos. " cebendo de 'maneira tão diversa, de

-lnals 'uma veZ)le anuncia para melhor que atenda à revolução tecnológica e O Sr Leopoldo Peres 'N bre acôrdo com o temperamento de cadae - quem' sabe? - consumando-se clent!flca, um Poder Legislativo que De utacÍo te' - - o qual. Não posso deixar de, louvar oDIals uma vez, resulte para. pior, para atendo. a todas essas mudanças tão p, t ,apar 10-0 apen~s para me Deputado CarUso da Rachá, a quem ,que mals se arroche a firande mordaça aceleradas a que nós assistimos. E eu, ~~ng~~eUl~~~O~o':n~!~SiÇ:frab~asll~- acabelde chamar de latIfundlnrlo dosque já Sufoca as liberdades públicas do nobre Deputado, tenho COnflnl}Çll em Deputado Caruso da Rocha'm~~fest~ apartes, mas. ao mesmo tempo, tenhopovo brasileiro. que, - brevemente, a conceituação no- I .di à tI' 1 de louvar o Deputado Ultsses Gulmaw

O SR. GERALDO GUEDES _ V. VII. do poder Legislativo setá feita, mas ~qU o ~eu repu o s a yidades ter- rães, que{a meu ver. ,colocouo proble~Exilo, sabe, Deputado Caruso da Rocha será,...é evidente, um trabaUto de,or~ f~~to:~oe~~~~lS°a~~~ ~epou~~ ma com multa nltldez-e extrema lueI~- e se não sabe ainda, flcará sabendo dem Instltuc!onal; será, um trabalho d o átl - 6 d ti r I dez. -agora - que sou um de seus admira- mais prOfundo, que sàmente poderá. ser em cr ca que s ,po em par r, ev - A questão que V. Exa. cQll)cça adorcs talvez até um dos menores nes- realizado quando outras condições dentemente, de grupos pal'afaselstas, debater nesta Casa excede o ll,mbltota cása. Proclamo sempre o seu -es- ~xlstam para que se executem estas ta- de grupos comunistall, grupos de es- partidário. E' um problema -de ambospirlto plÍbllco, a sua inteligênCIa, o refu. Entretanto, nobre Deputado, ~~:~:r"a:~ã~mO ~~~r~eaç:~d~: os partidos, porque é de tôda a coleti~seu devotamento àS causas que en. quero congratular-me com a !lderan. mantido pl~no dlâlogo com á &,oslção vidade polittea. Trata-se, em primeiro

, grandeccm, especialmente aqUi, o de- ~a da ARENA Plll' desJgnar essa Co· essa.Oposl~ão que tem liberdade d~ lugar, eomo V. Exa. tem acentuado, bate democrático. llllsslio para fazer um estudo que, te~ ~ em sucessivos e memoráveis ,trabalhos.

Por Isso mesmo, n!lo posso admulr nho certeza, redundará em beneficIo falar e de agir, de propor. p~ntos de de reIntegrar esta Casa no grande pro-­que V. Elea. lance aObre nosso grlUlo do funcionamento do Poder Legisla- ~:o~el:~~:sef~fa: for.a do Con- cesso de renovação tecnológica e clen~de trabalho a suspeita dessa natureza. tlvo. ' , • tlflca do mundo modemo..isto é, de que pUdêssemos,c com 'essa O SR. GERALDO GUEDES! - Mui- O SR., GERALDO GUEDES - Em segundo lugar, colocá-la ao alwrefotma, estar traindo nossos propósi- to agradeço a oportuna. Intervenção de Agradecido a V. Exa. cance de tôdas as vistas e de todos ostos, nossas Intenções, nossa boa vonta- V.' Exa. Creio que nosso grupo de tra- O Sr. Ulisses Gulmarllesc- Atende- ouvidos, fazer-se sentir perante tôda.

-de. sobretudo nossa boa Intenção de balho também fica slgnlficat~amente rei ao seu apêlo, aliás multo justo, por- a Nação. Depois de uma década Já.ajudar o reaPllrelhamento do Poder agradecido à cooperação que V. Exa. que todos queremos ouvir sõbre o tra- decorrIda em Bras1l1a, temos ainda de,LelliJ;latlvo., nos promete desde 'á.. balho de V. 'Exa., até para têrplos dizer à Nação o que fizemos e que é

Se V. Exa" nobre Deputado, não A~redito, nobre Deputado Amaral de condiçlles, posterIormente, da debater quase desconhecido lá. fora, por umgosta de ouvir-me proclamar _daqUI a SoUl!ll, oonforme y. Exa. o loontua, êsse importante assunto. ' processo eonsuen~cle desflg11w

Sexta-feIra 10 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl; (Se_ção If Abril de 1970 343

ração e de désínformação a respeito do os principais' órgãos da Casa, ou _se. da repr~s~ntatlYidade política. Muiw.. Iluem .quiser jalar, f~lej não _tenll~Congresso. _ ja, o Pleriãri.o, a CO~o e o Par. agradecido a V. Exa.' restríções ao meu querido Bresolm'J

O SR'. GERALDO PUEDES _ Per- tido.:i!JIll:razao disto, e que proponho, O SR. G~AWO GUEDES _ La- pode S. Exa. falar duaS ou trêsve-feitamente. Estou simplesmente agra- em p~lmeIro ~ugar, o estqdo da modl, menta se tenha V. 'Exa. equivOcado, zes: está cumprindo - vou 'usar a.decido, nobre Líder, pelo esclarecímen- ficaçal? do SIstema dos trabalhos do porque procurei ser o mais claro pos- expressão do, Deputado Otávio oerusot t U V Exa eaoa de plenárío eabendo.Ihe ou asseguran- stveí, A tarefa leg"'htiva,-' efetiva- da Roclia -:... a sUa representattvídade,() opor uno q e. . a....,., .. , ". • ,~ " ...'" h tá d'P

restar ao sentido' do nosso grupo,.d~-lhe a díscussãn e votação dos co- mente, determínará não só uma sesc Ao o que es no seu ever XEl2iJ'iNão rõsse isto, nobre Líder, eu repe- dlgO~, dos projetos de :Mcntuada ím, são, mas duas, tres;~quatro ou cíneo, isso.' outros jã nao o" razem., Babatirill as razões do seu ato, que por 'si p.ortânci", o debate dos pJ;oblemas na. No âmbito das ordinárias, podemos V. Exa .. que nós, poJiticos, somos, porsõ deixa esclar~cldo qualquer' expecta- clonais e. o conh.ecim~nto .d~ assun,tos votar uma 'matéria, um projeto _em vocação e.,por função, extrovertínos,"dOI' que. por acaso, tenha du'vI'aa' "os que,lhe mtor~em,l·pr6pnanatm~za.•• duas sessões e também eil!. três, qUll.- nós, políticos, se não tíverrnos essa.,," " Terl"mo" aqui dOIS tipos de cessoes '-Q 011 em'co, dependendo da necesst- capacidade ,de nos voltar .psra fora,

n ·SSOB propósí tos 'e das nossos ínten- ~ ~, ,,' w v <-, úbll n51 - .. as ordínêrías-e-as extraordínârías. As dade, A nossa idéia não é restringir morreremos na opmiao p ca; o os-çoes. _ prímeíras, duas ou .três vêzes pai' a at' I'dade da rep tacã . 50 retrato esmaece-se para o respoí-

S 'd IV resen açao pana- tável püblíco, prtnolpalmente para oDesejopassarr ago!a" r. Presl.e~- semana, das 15_àS 19 horas começan- mentar. O que desejamos é reapare- eleitorado. Acho que, sem o sacrí­

te, ao tratamento <!ble~lVo da matéria; do.se pelo expediente, de 30 mínu- lharo Legislativo para qne .u Depu- fielo das Comisso'es, deve haver ses-acentUando, e1)il pnmerrc lugar, que o tos, 1\ cargo de 'Um dos Secretários, ta'do possa exercer bem -ó seu man- ~que vou dízer' fIl'aduz um pop.to de vis- para a leitura de documentos de In. gato. , sões ordinárias todos 0& dias, para.ta meramente pessoal. Nao .retlete terêsse' geral. Seguir.se..ia, das-15,aO 0_ Sr.,;rt.uy Santos _ Não aceito li. que se fale'até,certahora o que sequalquer conclusão do nosso grupo. às 18 horas a Ordem do Dia, com a tese d() Deputado Caruso da RO!lha, queira ou' se 'deva falar. Perdoe V.Significa um esbôço de minha -lavra, discussão e votação da matérlll. que de que 'a. nossa representatividade es-' Exa. esta 'interrupção, que é apenas'um borrão; assim 'como se fósse Os li·- estivesse em pauta ou de debate sôbre tá no plenário. Não aceito está tese. a de 'Um velho observador, de quem

to 'd o"le I d'" êrn • h quer trazer - permita-me a. evpres-neamen s gerais o pr '" ma. programas ou p anos o ",ov o e ...c o que a. representatividade, hoje, são, que. foi criticada há 'multo tem-Com efeito, entendo que a reforlllll. sua; execução. Entre 18 e19 horas, está em tudo, senão chegaremos à. pe _ uma achega. ao brilho da sua

poderá compreender três etapas, ~ se teríamos as p~quehas comunicações, conclusão de que, quem fala mais é exposição e das suas consíderaçõea,cumprirem dentro de curta prazo, fel;tas pelos Lideres e· Vice-Líderes. mals representante, o que seria um O SR GERabrangendo a primeira aquilo que -cha- alem de outras que pudessem os absurdo.. No que creio - nisto estou, Muito ' d 'dALDOV GExUEDEES

Deputados apresentar, uma vez devi. -até cer 00 ponto, com S. Exa, _ e' agra eoi o a .' a: m su-maria a dinâmica parlamentar: a se- ma, V. Exa. é pelo status quo.gunda, diria respeito à assessoria no da.mente credenciados pelas respccU. que no Parlamento,' como já dizia. O Sr. Clóvis steuee; _ Ouvi com:campo da informação, como' instru- vas Lideranças, As 'sessões extraor; Gilberto. Amado, é onde se paria uíta aten a- arte d b

dínárí'as seriam a qual"uer dia, desde maLto e vem mesmo do onnrlé, par-' m I ç o o ap ° no 1'0"mento fundamental da atividade do 'fU' I -, Z 1'- Deputado Ruy Santos e desejava In­Deputado; a terceira, relativamente à que convocadas, pe a Mesa da Cl'k a1'e. E _V._ Exa. sabe mais do que tervir no debate para esclarecer doiSd ' . t ." inte d C mara. eu. MasachG que nã,o se deve liM t 'd vi ta. 1-

li llllllLS raçao rna a asa, orga- ,._- mitar ,"aslséssões ordinárias fi. duas pon o e' li • Em pr meiro lugar,nismo que nos dá os instrumentos, os "Çl Sr. otaV1o.Carus~ da. Roc~a '7 ou trés e fa= essas outras extra- um, ,que me parece fundamentai, emeios materiais, pàra o bom exercício Ha um equivoco, mUlto ImpoItant", ordinárla.'I. i'nesmo'.pl>rque __ sa.be \T. que deve ter sido Meita por todo odo nosso mandato. " , Deputad~ Ger.aldo. Guedes, porque o Exa, _ as. sessões extraordinárias esc Plenário dà Casa. - a necessidade dlli

E certo,Sr.Presidente,que o Depu. LeglslatlVO na0tee apenas Lef:!lsl~t1- tão limitadas pela,própria ConstJtui- t~romcfé'vrs.~x:e., nPoat,denotneioabr;neoDetprUa:tndo se move ne."ta C~sa tendo em vo. ~ Câmara m duas !unçoes. a ção.- A solução, a meu ,ver - acho .vista três alvos: o plenário, a.'-comls- representativa e a legislatIva, Quan. que não se deve cercear' d parle' ou tado Daniel. Faraco e no qo nobresão e o partido, Dos três, considera-se do V,, E,x'!- enfoes. como se fôsse Um parlare muito, porque é atribuição Depu~ado Milton Cabral. Alias, ten!lOo plenário o pólo mais Importante, nivel umco .._. nossa _ seria a de que as sessões' os dOIS e~ mInha pasta.porque é aqui que se forma a imagem, O 8R. GERALDo GUEDES _ Nes. duas ou três vê2ies por semana. sé O. SR, -, GERALDO GUEDES ­do parll.!mentar. Bom Deputado, ,na t~ )Jonto pecliria~ a V. Exa. licença rea1iz~em de 13,aO até ~s-18,30 '110. io~m~~~or~-.dO nobre Deputado Edll.,concepç!\ovulgar, é uquêle que sempre para esclarecer que 'não fiz nenhuma ras, com Ordem do Dia. e noS de· Y ",', ,- ,'Ocupa, esta tribuna, intervém no de- eonfusão, Estou tratando apenas do mais dias a sessão sl'rialnterrompida O Sr.' Cl6vis SrenzeZ ..;., Só -lio pudebate, SUl!cita co~plexa,s quesroes' ~e rea.parelhamento legislativo, dll. fuu. à.s 16,00 ou às, 1~.30) horás para 'tra.- ainda,' cclmpulsar o trabalho de, v:o,rdem e pronuncla.discursos. ç plena- ção legl~lat!va da Câmara. A parte balhos de connssoes. :Mas_de 13,30.até Exa., 77 e. eu o terei, .com as nota!!l'lO,torna.se.. t~mbem, o própno paJco re:oresentatlva, objeto de óutro tm. às ,l6,30'horas poder-se-ia_ falar, dis- taqt1lgraficas. V. Exas. levataram ode sua proJeçao pessoal. :Ble mesmo, balho -meu demandou outrOs. estudos, cutlr o -que se quisesse. Fato ,que prOblemas; a.,liderança 'da Casa lostl.Deputaélo. sente-se psicologicamente e 10i focada em.têrmos de; no futuro, contrimui para. essa distorção ou' êsse tulu, o -Grupo de Trabalho; e tod03lInovido para atuar aqui, perante todos podermos chegar à questão da. repre. deformado do retrai;(, nosso: está- em ,estamos:a sentir li necessidade da're­os seus :pares e, algumas vêr,cs, diante sentatividllde, da legitimidade, ou até _que. Mesa nenhuma deu- _e não es-" !orma.,Apeas dese~ava se alertasse a,do povo que se aglomera nas galerias. da' modificação -do sistema através tou acusando a atual - o valor aue CllSa para.' fato de que o GruPo de:itste é um dado verdadeiramente." in- da' nova lei "das inelegibilidades,,, da _devi~ dar aos' trabalhos de "co\uissões. Trabalho _não:tem um plano_ estabele. 'clmtestável." :Além disso. 110 plenário nova lei eleitora!>e .da nova lei dos Nem as Mesas nem a imprensa df'~am cldo nem um anteprojeto. Confornie

",'debatem-se aS grande crises nacionaIS, partidos politicos'~ A representativi. valor aos trabalhos de 'comissões. V. Exa. diSse multo bem" 'lá estare­votam-se os projetos de lel- mais' 1m- dade 'ê realmente' orgâniea dentro do :S,!es morr~m normalmente na Comjs- mos3 I!asala da Comissão, a receber'portantes, discutem-se os temas mai." sIstema 'legislativo, mas é simples. sac. Sabe Y; E.'l:,a, "que pareceres acl,- sugestoes de toqos'os 81'S. Deputadoscontl'overtidos éla atualidade". No ple- mente uma,patte da composição oro miráv~!s,sao erDl(!a~,.e,em Comissão desta casa, lndlstintamente de parti·nário, em suma, concentra,-se a aten- gàn1ca, ,a meu ver, da Câmara dos d!scutIQcs.. teses as mais,Jnteressantes dos. O que' V. Exu.. estátazendo éçãj> principal da Casa, . Deputados. Essa parte não foi tra. sao ventIladas, COll1 ()p~t~daua, dado desde já. ~essa tribuna, na qua·

-Parece,me; pOl'ém,que esta não é a tada, 'Porque foge eventualmente à pelos membros das .Comlssoes, eOl11, lIdade de PresIdente !lo, qrupo. demelhor polltiea a que consulta. li ,fun- nossa comnerenCÍa atual" momentâ- ,todo o mérlt,?, co~ todo o destaque. Trab~lho, a sua contrlbUlçao pesSlJal,ção do parlamelltat' e a fUIl"ão do nca e eventual. Etretan,to, ,nao ha Publlpidade. lJ:sse que ao é resuitw.o de debates em

~, - trabalho, repito, morre la Acho sim taInpouco de poslcoes do Grupo deParlamento nesta. er~ ~m q.ue vivet;l~S- Neste moment~, () que deSejam;>;;.é que e§saS sessões devem' durar até Trabalho; \Concluii'emosa nossa ta.Na ve.Idade, o plena1'10 e um órgao cuidar s6 e exc1uSlvamente da, parte tal hora, para dai, seguir-se- o' traba- l'era depóls - de ouvirnios ou .de.essenCIal à vida dos Parlamentos em legis1at~va, do reapar:lhamento, do lho de comissões, podendo a Mesa in- pois .de~~'lermos e examinarmos'todo o mun!i0. .Mas, a vida dos Par- recondlclonamento de todo êsse, n:!eM terromper êsse tratialho. Sabe V. as contribuições de todos \ os Se.

Ilamentos nao compreende apenas o call1smo, para que-éle opere em te~- Exa que hoje temos maté1'Ia com o nhores' Deputados N' h'plenário, alcança seus demais órgáos. mos de Poder Leglslativ.o e se realIze, limite de prazo"marCadO e pod -haver anteprojeto' V Ex' lí ao tã ~ ?malcança ,fi, COllússão e alcanÇl1. o Par. Esta. a diferença que gostaria de, necessidadll de' limifaçã~ de pr~o paM buna, disSertando .~bl'~ tfn:sp!lino

a:~:

tido: 00 Deputado que tl'l1balh~ .sI. acentuar antes l;Ie ,V. Exa, renoval ra uma matéria ser votada, Então, estabelecido; está, multo ao contr~rfolenclO."a e ocultament~ na C~~I1SS~O, seu aparte. quado 'houvesse· limitação de prazo, o expondo com mUlta lucldw, percuni';:~~:::~ãodé ;~~~~bfg~ono ~~i!i~~:;: O Sr. Olávi<!-carll80.da Ropha - trabalho .de. _COllÚSSÍÍ() não se far~a ê!1ela e sabedorlá, o ~eu ponto deto Igualmente aquéle que atende aos Vê o Sr. Presldenta, ve o Sr. Líder nesse dia,- a Mesa convocaria ~ssao vISta. Já demos iniCIo aos debates

• d P 'til fI da Maioria, que o. próprlo Deputado par!\- se apre;ciar' a Ordem dO"' Dia. sôbre.o assunto que serâo muito ne~seus everes pa1'8. com o 11;1 Co ca Geraldo Guedes comprova li ilnposSiM Sou coptra, meu nqbre colega. PeJ:- cessál'lOS para- chegannos 'ao bom tér­nu~ rese~v9:' geralmente maprovei. bilidade de redU2iír-se o plenário a. doe-me, pois sabe o aprêço que te,'ho mino dos ,nossos trabalhos, -com conM~~e ;a~:;~~~doM~eé ~:g:lh~ q~i apenas duas oU três sessões, por- por V. Elm." sabe o respeito que tenho clUl!ões elentíficas, produzindo con·

'. • quanto CXRõe com tôda nitidez a pelo seu carmho no, estudo dêsse prD- ÇI1lSÕes cien~icas. conclusões pruden.?OlniSS~U, q~~to o bque ~e~ em franque~a de que se trata sõmellte blema ..Acho q,ue naose deve cercear tes a l'espelto da- ecessiclade- e da~:~Iss?miac~n'tn~i:l,,~~ ~;s p~rl:' do nlvel legislativo, ,deixado que Ioi o o fun<;aOllamCl,1to, !an:os dizer, do forma da reforma, se me permitem

• • ". , , aspecto representatIvo 'do Congresso P~enárIo, da t'falaçao', vamos aSSIm- o têrmo. - .mel1~, iltua1 aquele que prcsta SUll para ulterior e. dissociado trabalho e dIZer, do recado eleitoral. a preter.to . O' SR. GERALDO GUEDES ­COllStltuiçao aqUI n<fPlenário. estudo. Ora, o plenário é preclSli- ,do que deformam noSsa figura por ai Muito agradecido, nobre' Deputado

Ora, e-~ta desigualdade de Impor. mente' o órgão da função representa- a 'fora. todos os dias. Entendo que Clóvl$ Stenzel. V,· Exa,' ratificoutânc!a em órgãos da lllfl!lIDa natur~Zll tiva da Câmara. Poderlamos dizer todos os dias, de' uma e ,meia até à~ .rea!mete o meu pensamentiJ, aliás jápolltlca afeta a concépçao democrati. que, se a Câmara é o pUlmão da do· quatro ou quatro e meia, n Câmnra \.6ClJostQ. à. Casa no inicio dêste dis·ca elo ~rabalh~ parll!mentar, ge!'ando mocracia, o plenário são as suas cor. deve funciqnar para o debate 'livre curso.' ,,-:-élistorçoes preJut!lcilllS,à, boa tecnlca das vocaiS. E',no plenário que se rea-, que se queira f!!zet:, .Estas sessõcr At~derel, Sr. ,Presldent,e"à sua só~legislativa, Já e tempo, nesta nora lfza -a representatividade politlca. Por cqm ordem do dla, àiárlamente, é que Ilcltaçao -e ficarei pràtlcamente nestfl.llem que se exige uma atuação efica!l consequênclá com a cOnfissão feita. estão sacrificando os, trabalhos das considerações. Mas desejo dizer a V.da Cãmara para atender àS solielta. de' que o· pl~ná1'io visa apenas- e ex- comissões, que preeisam ter a publi- Exa. e à casa -ainda duas' palavrasções 'ela coletividade. que nos anteci. cluslvamente'" o aspecto _ legisla.1vo. cidade necessária, aue não têm tido, rápidas, três." .scssões de -PlenáriO'pemos a_tais medidas. - , nada a ê1e temos a opor, senão apenas repito, de parte das Mesas, das ad· e especlflcaçáq da matéria que teri

Convém se opere uma reestrutura. que êle -deve ser cumulado cilm a mmlstrações da Casa e, da impr~ns", de tratar, a divIsão' de tempo '<lasç!io nllS atividades, na ação desta complementaridade runclonal do ór- V:l. em jornais, e sei que seu ponto de sessões, "tendo em vista, o melhorCasa, aparelhando-a, orgânica o me. gão, representativo, da Câmara, que é vlSta - Ilão é rigorosamente êste, que !Iproveitamento do trabalho legls.,eãnicamentc, para os altos destines o plentU1o. Em outras palavras, seM seriam propostas duas ou_três sessões \latlVO, Isso não ,violenta de ne.que hã de cumprir. Entendo que de. riam suficientes 4m ou duas sessões ordlnári,!lS por semana. Nao, Aeho que nhummodo. a meu ver, qual.vemos partir de um!!, justa distribui. pa.rll efeitos legislativos, sendo Indl3' as, Se8S<!CS devem ser de- egunda a quel' prerroga.tlva de parlamentar,ção de tarefas de que se incumbam .pensáveis as demaií; para o contetído sexta-ft;tra, oomeçando à uma e meia.; mas ,antes !av~l'ecerá', -, o esta.

'344 Sexta-fei-ra 10 OIÁ'R-IQ DO col\taR-~ 'NACIÇNAL (Seção 'l' Abril cf'! U'le4

" minha intenção - a possibilí, tro de um si&tel\la, denl;r~ Mil ma. peito. baseado em eficiência. prõpría, neeessãrío dei-X&r "O Plenário funeio.ilude de se dar relêvo ao papel até ordem, quandÇl tuqõ evol,!i. ê :\lC0llressiva eoncítíacâo com a ad. nando, se beih que de modo precâ:.il~ora apagado que o representado de- O SR, GERALDo GUEp. - mÍIústl'llçâo da. Nação. Parece.nos, rio, para que hou.ve~ mais interêss!}sompenha na. Comissão e nos Parti. Jli nos apraz sobremaaeíra esíl. mJ,. portanto, êSte o ponto básico de qual, nas reuniões de Comissões. A 84dos. Longe de mim pretender ou pro- claração de V. ElKa. quer reforma, que não díspensarà, reunião das Comissões, sem o P:lenâpor um nõvo comportamento ínconcí- O sr , Antônio Bresolin - Mas é eontudo, aquelas outras reformas de rio_estar em atividade, dificilmentlltíável com a situação parlamentar de- preclso 'que essa evolução denero do meoâníoa de funcionamento. Traze. motívarã o Deputado a. sair de óss!Í','vida ao Deputado brasííeíro. Antes Parlamento seja. felta. de maneira. a mos aqui êsse pensamento, que não Tentamos várías vêze6, sem i'/!fllli'.<nos preocupa. - e aqui creio falar assegurar a rodos os Deputados Q di. e isolado, mas simultaneamente de 'tado satisfatório. A meu ver, n1'ioem nome de todas os componentes do reíto de falar, o direito de trabalhar vâríos outros colegas, p'ara sua apre, convém ínslstírr" _Grupo de Trabalho - vàlorjzá-Io em nas Comissões. E poderemos fazer cíação, para SUW' analise.. ao mesmó O, ,SIt, GERALDO- GUEDEs _seu ·prestiglo situando-o no plano do isso fàcllritente, se organízarrnos va tempo em que nos colocamos, com Muito grato pela intervenção de V"alto merecilllcntp democrütíco , Os vida do nosso :Parlamento deutt·o tõda ênfase, com: todo., praasr, e até Excelência. 'dignos colegas haverão de compre- daquele esquema. em que operava a com muito orgUlho, ao lado de V. Peço Iícença a meus dignos cole.ender - e certamente todos entén- Assembléía Legilllativa do :E:.~tado do Exa" para qualquer debate, para gas para tratM .dêste assunto 1lllodem - que um Deputado não aLua Rio GI'Rnde do Sul. Levarei, aliás, à para que.lqller díscussão que pessa próxima- oportuntdade , Podem todo\;,apenas no Plenário, que não é o Pie- Comissão, inclusive através de 'do. resultar em beneficio do congresso 11 porém; ficar certos s de que nossosparia, somente, a instituição oapaz de eumento, a minha, sugesêão, ~ aqiu do Pais. trabalhos se inspirarrt' na boa von~traduzír a vida. parlamentarf, mas nesta Casa meu voto é, desde J'á" ma. de, com 'o propósito de aperfeiçoar otambém as Comissões c os partrdos nlfestlimente contra, porque não, sou O -SR. PRESIDENTE :Podei' de que somos membros.políticos, o que de resto. ficou acen- representante dAS g andes oidad (1'haIH Rlm'N/llOI - l·nforln~ a S f' V""" .. di '"tuado nos esclarecidas apartes do W ... ~ r uu. as - ~ ~ pre errrem . """as. 'nao Ir....obre Lider RaynJ<lndo patlllha e do nem dos grandes municípios. SOtl V. .Ema. que seu tempo está esgo, que vamos fazer uma reforma, PI»'"Vice-LideI' Clóvis Slenzel. Ora, s\l<lCde homem como Tch,eirinha,- que não 'lado. - que esta expressão pode im'h' a sen..

f.ue, OS térmos vigentes as reuniões do fala para o.s ricos, não, fala para '.)8 O SR, GERALDO GUEDES - sibilidade de alguns. Direi que va,íenárío e Comissões se fazer símut- poderosos, não talll pl\l'1l, os g{'UPOS Agradeço a advertência do nobre mos cuidar do aperfeiçoamento e da

-neamente , O que vemos é chegar a. econõmíeos, Falo para essa. gente 'Presidente. No entanto. não gostaria remodelação do Legislativo, procuran,"ora da votação no Plenário e o que vive esquecida no Interíor do Rio de concluir sem antes dizer que o do alcanca.la dentro de breve tem­Deputado ser chamado àQs, pres~,", GI'lUlde do Sul e do Brasil, Quero pronuncíarnento do nobre apartean, po. Executá.la·emos em três etllpas,de sua Comissão para proferir um que êsse direito seja assegurado não te representa' Um subsídio ínestímá, consubstanclndas no tratamento q"'1voto pessoal, ou, encontrando-se o apenas _a, êllte Deputado, mas a to, vel à orientação dos nossos primeiros haveremos de dar ao Plenário, àsDeputado neste Plenário, acompannan dos os Deputados da atual e da6 tu, trabalhos.' O DCpLltado Veiga Brito Comissões e 0.00 Partidos, em !lri.do a. discussão de projeto de grande turas legislaturas. ali~, é um partamentar que. semp\,~ melro lugar. - I ~alcance de repente ser arrancada da _ O ~R. GERALDO G"UEVI!lS' _ esteve atento a êsses pl'Oblemas' do, Depols, enfrentaremos a queslão ds.bacada para votar na Comissão, àG MlIit,o grato pela int-erved'ção de V. Legislativo brasileiro e POL' diversas assessoria, para. que o Deputado es,ccgaa, projeto que .he exige a pre- Exa" nobre Deputado ..>\ntõnio Ble, vêzes ,aqUI se pronunciou a respeíto, teja sempre bem informado nas de.sença para ali· podC!' ser votado OIsolin. ' , Creio que na primeÍla reunião da llbelllcões quç, venha a tonta\'. Porresultado já. se vé, l:lr, Presiden,e: nem Ouço com pra~er V. Jl:KP,. nobr.e ARENA nesta Casa. S. Exa, 'pediu-a ,ultImo, hal'prcmos de pl'eparar .' afica. o Deputado em 'condições dc Deputado Veiga Brito. '- p~l~vl'a e. perautc toào aqlléle PIe. I Casa, sob o ponto de vista adminifl.proferir o seu voto no Plenário, ollde O Sr. Véiga Bnto _ 'Nobre Dépu. uano, esclareceu a, ~ecesidade- de se: trat!vo, paJ'a- que todos os seus ór.diz o, sIm ou o não, sem qualquel·. co- tidô GerRldo Guedes, estavamos na e~tud~r a refol'mulaçao do P?der Le-

Ig~OS funcionem hal'mónicamente,

nl1emmento de "au""', nem lampouco Comil!f;âo de Transportes e acampa: glslatlvo. - dentro de um sistema orgãnico cujllJl, chega à Comissão :t tempo, ~e conhe· nhávamo.~ desde o inicio a sua-expia.' Agr,adeço' ao Dej)utado Veiga. Brito diretrizes representarão a se.glll'anQIlo

cCI' tl'~nqU~lamente li materla.en~ J}- nação, como sempre cheia, de méli. o 'va11oso ap,:rtc, com !lue enriqueccu dI' que o Podcr Legislativo terÁ. sem.de, E claro que esse 9,uadro at,ofla to. de val()l' e de interêsllC pela caUM. realmente mmha ol'al;ao. • Jlrc neste Pais o lugar que nunca.a. vida ~o pal'Jamento, des.conreltu- pública. Então. S!:. Pl'esidellle, lJara repal'al' Ill1e faltou.ando ~sslm o t,rao&lho lJarl~meutar. O' SR GERALDO GUElJES _ inicialmente esta fr.lha, pl'ocuranlOs SI'. Presidente. encel'ro, por hoje,

O lir, Alllóll1a, Bresolll~ - Estou E' muil';' honra para mim receber Iuma. tormula capaz de permitir !lO estas cOl1sideraçóes. Peço desculpss0'f~lndo Gom mUHa alenGao ',o ma!\,- éste elogio de V. Exa.. - I pal'Je.mentar cumpI'ir bem\ os seus a, Casa por me haver alonga?!! tan_mflco discurso de V. Exa .. ,. O Sr. Veiga Brito _ Dit'iíllme para 1duros encRrgú:l. Pareceu.me que a t?S mlnu~os, que noutra matel'lll se_

O SR, GERA~DO GUEJ:)ES ci a fim de mllnlfestal', de inicio, ~mals Ct!l'ta. Sêria. niío la~,er no mesmo rl.am maIS prov~it:o~ (Não 01,0'a_BGlllJ,,;dc de y..Exa, , I -' apréço ao seu esfOrço, l\{l seu traba-, dia. e no mesmo horllrlo sebsôes do a~SJ, E.~tou senslblllzado com a aten~

O Sr, .An,tolllO B~eso!l1I -". em- lho ... _, , IPlellf.l'io c. <J~ Com.1&sões, Vamos çao com que os ?I?bre colegas _l'ece_bora dlocOlda,ndo fu~dan,lel~talm€ute . O SR,. GERALDQ GUEDBS _! propor, a.~ll'!, ullts difel'enL«;; para bcyam esta e~poslçao, ma~cadam«;nte~e llluHas paltes de ~U ('laça0, ~ue- Muito agi'adecldo a V, EKa. _ 11\: !:eall~açao uas ~~essõl!s do Plenill'lo Iff'lt!l- de boa.fe ~ com o smcel'O pro.la trazer. aqUI, mode.ta'!tente, mmha. O Sr Velrla. Bnto' _ e • tam Ic oas Comissões Jã na primeira. reu.llJoslto de, cm ~ludando a nossa LI_colaboraçllo porque indwutivelmen1e, ~'" .,.. n'· d G '" . ..,.., b Ih Iderança prestar u s" •, C' i' té .>. bem pa.ra traze! o nosso pensllmen I lao o lUpa ue üa fi o assegu- ." m .elVlço, pOI P"-nr"'a. a.!'a. lutare a o fim ,Pll;ra to qHe coincidentemente cra: o -d~ l'luido,se aos Deputados cair: isso _ qlleno que seja, visando à melhor In.ci~"fa~~rDeputados tenham o dll'€1tO vários ~lUtros )?eputados llRquele' lus. é.o 110i'SO pl apósito --·a -1Jrese1lga à! t"graçào de. nossa vldll legislatIva. (:Ol~

. , tante l'eunidos, na Comissão também I Camara. quando. e,th'el Qnt em suar; "Oõ reclamos da P-átria e as neceSS1.O S~' 'GERALDO GUEDES - ?lfas ouvindo atentamente V. ~a. Frel!- Comissôes, Não resta: dúvida de que dades do povo brasileiro, (MllltO

ninl:ue.rn quP', Liral dos 81'S. Depu- minal'meute fOI aceito o que parece a Comissão dcve ser clevada. ao pIa.- bem. Palmas. O omltor e cumpri.lados esse dl~el~o., uma mlidade' o esvaziamento dos no superior !le eleltlento intriseco daI1I!8nfllr/O) . '

o Sr, AntOniO B,.,lsoltn _. 05 lj'lP Lo i 1 t· '-(,' - elaboração, legislativa E' l'm polo de .não quiserem sair cedo interronliler g salvos, ne" a epoca em qlJ~ VI. conv . . d . l' i .d' '1 • Durallte o dlSClII'SO do Sr, Ge-a "Ua sesta e chegar até', melo di'a! a' vemos, cm lavor dos ExecutIVOS. t ergencla a a IV Cl~ e pai amen_ mia0 Guedes, a Sr. Raimulldo

.~ r Esta e' li a vestão ma'o. ou ' • ar. Deve seI' reconheCido o seu im, B '/ 3" S t· i d'CRmara, qua a<'l menos ,1105 deixem . m C( . . I? meno~ 't te - I ' , ,r! o, ", ecer l!r .0•. elxa a ca-trabalhar continuando a dar vi confn'mada não so no PaIS, como cm pOI ,~n. d pape e, PO~I 1i<S~ mesmo, I' aelra da. pr881dc1LCla, q 11 e lida. a este Parlameuto Cl'''I'O "lle· várias outras nações, e tem ela as pres gl8., toa, ~cnl~o fe. Ja,possuo, ocupalla. pelo Sr, Geraldo Freire

• • ,> ... "uas I'azo'es Do n~'so debate' 0I' com efel ,valioso. pronunciamento;; I Pre"'d~lte - Ia. mmha experiência me autoli. ~.' ~ , :' d b ' t d " o.~, •. ,- -multãneamente com a sua. oraçao e 0110 les D€pu a os a lespClto tio D 't d' d S7-a a fazer esta aflrmaÇl10 por. chegamos a ter vontade de e or'~ papel das Comissões e de suas ne.1 Ulal1 e o lscllrso o r, Ge.que, q\lando Dfputado à Assem.· . ' ,XP cesidades fundamentais raldo Guedes, o Sr, Geraldobleia Estadual do Rio Grande segumte pensamento. Clue ISSO vem .' ' I Freire, Presidente, deixll a. cadeirado Sul - eu era membro da Com'Ssiío sendo o fruto de certo avanço tee. O Sr. Alde Sampazo - VExa, cla pl'esidéncia que é oCllpadGde Agricultura _ aquela Assembléia nol6gico C!ue provocou e provoca, ~or acaba dc fazer uma. afirmativa e eu pelo lir. XllUles Ramalho, 3" Se-funcÍonava ' da seguinte maneira e sua velOCidade, prof\lndas :,-lteraçoes quero trazer o .me!:! testemunho. ba. cr,etàrio.'com l;rande resultado' pela menhit nos mctodos aduunistratlvos. Aos seado na eXllenéncla dentro destatralJalho das Comissões; à tarde, ses~ ~e~utivos, como conseqüência, se Casa. O valioso depoimento de y. O SR. PRESIDENTEsão plenária, eom a Ordem do 1)1a. e ImlJOem l~0.vas nÇ)I'm~s, novos impe. Exa. denotou haver um?, certa m. O ~Sr, Tltales Ramalho _ Tem ~respectiVas votações, Posso dizer isso tos de analise e declsoes n? seu cam. c~~patlbilad..e _'entre sesso~s de Ple. palavra o SI'. Djalma 'Falcão, ll,sem qua}quel' ('onstl'angimento. Íl1clU- po, ~o passo !lue o Legislativo. nl! nano e ses~oes ele C~mlssoes. O. lato qualidade de Líder do MDB.sive porque a Comissão <le AiUicul- quotmiano, lIao pode - talvez ate realmente e I'cconhecldo, mas ha nu·tura, durante os 1uatro anos qu~ 1ft, não deva - acompanhar ou Influir, tI'O clemen~ ,P0nderávt:l a aP!'~Cial: O SR, DJALl\IA FALCAO:estivc - e V. Exli, e qualquer par- sem perder, contudo, sua faculdade tOl'lla.se diflcl! consegUIr reU111ao de (Comó lideI' _ Sem r;vlsáo do ora.lntnP"lal' podem mandar verificar - de COl1tl'óle. Assim pensando, consl- Comissão quando a Câmara. não está dor) _ SI'. Presidente, Srs. Depu.tUi o' Deputado que emItiu o maIor deramos de primordial necessidade realizando trabalhos de Plenário. Um tados, o tema imjJortante de hoje ~númerQ de pareceres e também 11 que que se destinga inicialmente, para dos Presidentes da. Câmara - não taldc nesta Casa foi, scm dúvida, enaquele.s quatro anOll mais usov da' maior eficiência. em aior respeito do me ocorre qual tenha Sido - achou, da reformulação do Poder Legislativo,tribuna. ' Congresso da parte de todos, sobretu. porém, uma solução que me pa.receu Não ê sóbre lHe que venho falai',

O SR. GERALD(i GUEDES -"" No- do dos Executivos, aquilo que é ato ter dado bons resultados, Convocava Mas não me furtarei de dar uma opi­l?re Deput,ndo, ninguém ignora a fc- de gerência -e aquilo que é 11'1. A se. seSSÕes extraordinárias pela manhã, nlão pessoal à margem dêSse tão mo'cundidade parlámentar de V, Exa, , paração conceitual défises aCOlI,teci- com trabalhos de PlenáriO de peque., mentoso e discutido aSliunto. Ache

Todos somos testemunhas do ef!. mentos, no nosso eutender, é o mais na importãncia, e ao mesmo tempd que o Congresso exerccr duas fuu­caz trabalho parlamentar que V. Ex. importante, pela sua possibilidade de reut::liam.se as Comissões., Depois çôes importantes: a politica e a têc­celência desenvolve em favor de sua conciliação. Restringindo.se o Legis. Idessa medida, melhorou admirávcl. nica. Esta, nas Comissões ,pcrmanen­terra,H sando aqni os microfones nM la.tivo às suas - verdadeil'as, funções. mente o l'endimento dos órgãos "~c, tes das duas Casas, e a função poli.horas próprias e trabalhando tam. impostas- pE'la atualldade, e concen. nicos, em virtude do compal'eclmen. tica no pleuário, porque é sobretudebém nas Comissões, trando sua efiCiência nos campos tl. to muito grande dos parlamentares, esta -tribuua o respiradouro das aspI.

O Sr, Antonio Bresolíll - Creio. losóficos, ético, moral e humailo, chegando âs vezes a BC!' total. A tese raÇões nacionais. É .através dela qUEefetivamente, que devell'\f)\l fll'rer as bem assim no campo da fiscallzação de V. Exa" em parte, se confirma, os Representantes da. Nação discuteltmodiflcaGões necessárias, Ulesmo POI', doo plano.s e dos programas, resulta. porqUe os trabalhos de Comissão pas. 11 analisam os pl'oblemas brasileirO!que o Parlamento não ~,»;le per~. rã para éle, cremos nós, maior cres. saram a scr multo mais eficientes 11 fazem chegar l opinião póblica. OInecel' eternamente funtionando Ilen. eimento no conceito geral, l11&is res- sem a pllturbação do P1mário. FoI a.neeios .a. eOlettvidade.

DIÁRIO DO CONGRESSO NAeION'AL: (S~ão T) Abril de 1970 3415,,

11: de se notar e de' se realçar tam- Guedes, êla não o fl'z em nome do neeessáeia a. l'eRmma iólterna do QlQn­~ém que os maiores Iances da vida Grupo de 'Trabalbo qúe integra, muito ll'resso Nacional.,politica nacíonat tiveram como palco menos em nome da ARENA que re- Há de -convir v.. Ex' que, na or­p plenário do Conllresso e aqui foram presenta. Se uma ou outra das suas dem normal das coisas, existe tambémpràticamente decididos, em virtude contríbuícões não rõr aprovada, en. um escalonamento natural. V. Exa.'fia atuação dos representantes nacío- tretanto.: quero dizer, que o trabalho ralou no õvo e da galinha,.Lembro aopais na tribuna desta Casa e do do 'Deputado Geraldo, Guedes é' um ilustre colega que o mais importante,Parlamento, trabalho de profundidade, de medi- 110 esca10n3cmeIjto, é restabelecer- a

Ainda há poucos dias, para 'não me tação, que -rcrece o exame e a con- ordem juridica ,fIlena, porque, sem ~Sl;<!i'eferir a todo o elenco de grandes síderação não só do- Grupo de Tra- restsbeleclmento, a' meu ver não tertaacontecimentos que, finalmente, for- balho que presíde, como deverá' me- qualquer efeito prático a r~forma' ín­mam e informam a Histól'ia dêste recez- de tôda a Casa. Era o que terna do oongresso Nacional Ela sóPais - todos êles tendo como palco, tinha a dixcr a V, Ex", produzirá seus efeitos se esta 'institui-como já disse, o plenário do con- v SR, DJALMA FALCAO ção se aürmar como poder-autêntico-g'resso, sobretudo esta tribuna - ouvi Agradeço o aparte de' V. E~". Res- mente representativo do povo, Nãodo SI'. Ministro 'da Educacão a aür- pendendo," quero dizer apenas que, era meu intuito minírnizar o trabalhomatíva - êle que; se proclama revo- sob o ângulo que projeji-),mos, que do nobre Deputado Geraldo Guedes,Iuelonário de primeira h01W _ de olhamos o trabalíro .do nobre Depu- Entendo que, sob o aspecto do esca­que, não rôsse o concurso dos Con, t~do, Geraldo Guedes, de reíormuía, Ionamento normal das coisas, êle temgresslstas 1\0 plenárlo e na tribuna, ç:,o mterna,. vamos diz~r, ad111\nist1'a~ importância menor que o. reforma realtalvez não lograsse êxito o Moví- tlva do Congl'esso, NaclOnal, nos con- preconizada pelo MOvimento Demo­menta Revolucionário de 31 de marco cordames. Mas dígo a V, Ex~ tam- crátíco Brasileirode 1964,' • bém que a reforma '=- dai por que o O SI', Otát,io-Caruso da Rocha _

É -o testemunho de um'M!niséro de trabalho d? Deputado Ger:t!do Gue- Permita-me, nobre Deputado, contrn­Estado que se cliz responsável por do:~ é mais da l'espon~abllldade da apartear, no mérlto, uma vez que me'Um movimento revolucionário, de que Alul;nça Renovadora. NaCIOnal - pre- acho ínscríto ,para tratar dêsse temanão se pode, em nenhum momento e eOlllzada, pelo ,MOVimento Democrá- na próxima semana, o nobre Deputado'aqul uso uma expressão até jocosa tíeo BraSll,el1'o .e, a meu ver mais pro. ClóvIS Stemel. Desejo retificar uma'do nobre Deputado Ulisses Gtlima- funda. El;,a, s~m,. é uma reforma 'po- imprecisão política do nobre Vice-lider-raes ,-' transformar o, Parlamento Iitíca, qu~: I!O:lera restubelec~r o es- da AREt-'A, Em 1968, não houve criseem ,"ealamellto", abstraíndo-se dos t,a .0. de direíto e o pr!mado a,a demo- na câmara, nem crise pela Câmararepresentantes do povo o direito de cracla em, nosso PaiS, sera, nobre ou da Câmara, No máximo terá Da­vil' hvremênte debater desta tribuna I eputado p1~v:s' Stenzel, aosotuta- vído crise na Liderança do pártido 'loos problemas da Nação, até mesmo mente superfleíal .qualquer trabalho Governo. Quanto a esta d lt,quando êles - 1180 expressão do ~e ,.ref<;rmulaçao I,n.te~'na do p~de~ quanto à da Câmal'a,' não.' a m o,Deputado Ruy Santos - como o Legislatívo se as ltuelancas pol1tlCas A Câmara como 'rgão le ' I ti ,Deputado Antônio Bresolin, dáo re- que representam ,realmente, o PCllS!l7 Integrante d,~ Poder oLegiSlatf~~ a .J,~~CUQOS as suas áreas eteítoraís. mente da comunidade bl'astleira. nao deral,. pronunciou-se tende d -'

Não po.~so dividir, estabelecer áreas se aperceberem de que l!. flrllnde re- h t '1: ',a n o umregionaiS e áreas nacionais, porque torma de que necessiLa. ó Brasil é a c amame? o con~tl uClonal, formuladoex.ltamel~e a soma das áreas regio- l'efOl'ma. politica aquela que se con pelo Suplemo Tnbunal Federal. Exe!'­Jola!s ía>.<'m a' conjuntura nacional. subsLancla, sobretudo. 110S postulado~ fiWcoa ,~:r~I~~alía9.~f de MPl'O~lfe1lltoa Pll­Eni.ã~, 'nos, que repres~l1~a,mos aqui- que o MDB defende. neste instante, ela su' ,~ell o,, ,a;l1 es u:~eos va1'J~s Estados e Terrltol'los da Fe. Posso enumera,ios a V, Exa" Por' ~o co a eXPI~~sl~a malO!la,. De acOl­{j~ração Brasileira, temos o direito exemplo, é fazer caducai' a vigência, l:f o ,al h~o constitUCional dasde, como, o Deputado Antônio Breso- d?-s atos instituciona.is, atos disc~icio- i~u~i ades paIl~mental'es, Log~, .éUn, analtsar os problemas regionais, nados que, no regime democratico, r eq voco que nao se pode cOl1Slde­pOlque éles têm, muitas vêzes, im- não podem conviver lado. 'a lado com ar em ne~hum eln nenJ:lum lllOme\~­})or\.âheia capital na própria- conjun- a Constituição ela República; é res- t~, como cllse os acol}~eClmentos ven­tura. do Pais, lsbelecel' o insLituto do "habeas cor- f~cados naqu~la ocaslao neste pleuli-

Estas palavrãs, Sr. _ Presidente, à pus" para quaisquer pessoas acusa- 1'10. Houve c~'lse na Cà~ara? !,ão, SI',guisa de intrOdução ao meu pronun- das de quaisquer criméj;, é repor ao D~put~do DJalma Falcao, nao, Srs,elamellto desta tarde, apenas servem povo o, dil'E:ito de escolher livremente Vlce-~Ideres da A~ENA, Se crise hlJlI­para marcar uma posição pessoal ffI os seus governantes, É, nobre Depu- ve, fOI fOl'~ ,da ,CamaJ'a, Sc tão gl'al1­l'esjJ~ito do que el1tendo sôbre a fUll- tado Clóvis St~l1Zel, assegurai" livre de e brl?-V1ll. que aqui repereutitl em..:5.0 do Parlamento Nacional, que é expl'essão de pensamento, expressão su_a mare enchente, é ,outro probleli'la.e"sencialmelÍte política' no Brasil COm responsabilidade, a todos os bra- Nao ~e pode, em hlpótese algum",C01ll\> em qualquer pais do mundo,. a sileiros de qualquer parte do territó- atr!bUlr a causas, inerént~s ao Legis­fllnçao de debatel' os problemas do I'io naclonl\l. latlvo o~, aconteCimentos havidos empovo, de pesquisai' a opinião públiea Esta sim é a grande reforma de à968• Alias, DeP!1tado Djalma Falcão,vara os, anseios naci~nais. É para' que êa:rece 'o nosso Pais, para que se evo dizer ao llust:e V!ve-Li~er damarca,!' a mmha ,p?sl~al? pes~oal que atirme perante I> concêrto das demais AREefA que, ?omo ,e sabido, h!l; POll­(faço este come~táno lI1ICia~ ãS pala_ nações democráticas do- mundo. Re- cos

rilas,. o S1, Malech~l. ~Ordell'O, ~e

vras_ - que desejO pronunclar nesta pito: qualquer outra reforma de 01'_ Fa as fez uma 'conferenCia relatlva­."ssao, , , dem inte\'l1a não tem: diante de uma men~e ao assunto, Era o registro que

O Sr, Clovis ,Stenzel -:'Nobré 'reformulação política: a significação deselava, !azer, para não fic"r sembcpmado, aproveito o ensejo do da que acabo de enunciar neste ins- conslg,naçao Que nós do MDS, vemosap,artç ao blilhante ~iscurso de Vo~a tante, , , o problelUa de mo~o distinto do figu­Excclenc~a para, mais uma vez, l~- O Sr, Clóvis Stenzel'- V: ,Exa" no- I'ado pelo I!ustre VICe-Lder da banca­lembrar a Casa que, na tarde ,de hOJe, bre Deputado, quero crer, não está a da do ~ove\'l1o.'o D~putado ?"raldo",Guedes OCllP:DU minimizar a importância da reforma ,o 8R, DJALMA FALCÁO - Agra­li trlbuna pala refem-se a um tla- do Poder Legislativo. Para os objeti- deç!" a V. Exa. a interferência que~alJ10 ,que, no seu e~tendimento pes- vos que deseja alcançar. Houve tem- mUlto engrandece minhas palavras.~oa~, '\ de col~?oraçllo, ~.de co~abo_ po, EllÍt que a Igreja Católica dava Co~~edo o aparte ao nobre Deputatlolaça0 _ue ,fato e. Apena,s esse, t1R~a: muita ênfase à chamada reforma in. ClOVIS Stenzel. -' ~l~lo nao e o pon!o d~ Vista da .~lalO- teriol' do homem" Dizia: tôda I'eforma O Sr., Clóv,is Sienzel - Nobre Deou.ria d~ C~a, Nao .clisse S. Ex, que deve começar pela reforma do inte. tado DJalmá Falcão, novllmente dê.c­:~~ 'k:y~~~~~ap~á\1~~ao~el~efo~Pir I'ior do homem, Hoje em dia, \lo Igreja io co~trap!\rtear, usando da bondadedcres. Não falou, 110 seu discurso: Católiell, seus padres, _bis~os, e ,até :Il:a ~:2e;lidade de V, Ex~" para di­que aquelas idéias originais suas ti- me~mo 8.S., ? Papa, a,tr~ves das en- I _ q a? estou.a e?,~nunar - ia·nham sido incorporadas pelo Grupo cíclicas, yel'lf;ca que e Imposslvel a o,ai ,no,utl~ OPoltl!l1Idade :- se fi,

de Trabalho que S. Exª preside e rl'lorma. lI,ltenor do h,!mem sem !l re- ~:~al~sO~leu.m.rustlçasou nac. Que­Integro., Mesmo porque o que V. Ex~ forma SOClal. Por onde se deve come- pe as atel~me ao fato, ao deselleacaba de dizer ou que outros~ emi- çal'. a refort?a: pelo h01.J1em ou pela cadea~enw pol1tico do Ato Institucio­nentes colegas seus da. Oposição refe_ sOC1edad~? E a. mes,ma ~ls~ri\lo do ÔV~ n~l n, 5, ~e 1968, qU,e teve ~omo1'iram: a respeito da. llmção parla- () da gah~ha. ,~ue e mais l11~pOl~tante? ongem a ,camara. A Camara fOi quemental', -que não ê só legiferante, é O ql;le. veIO }Jl'lmelrO? Os dOIS sao ne- sofreu pOIS posta em recesso. Quaseopinião com a qual tam1J1,m eon-' cessanos. V. Exa. deve compreender uma centena de Deputados foram ca.s­eordo, Comungo eom V. Exas. dés.qe que !L l'efOr~la do, congre!'so é it:,dis- S~d~s e, esta, ea~a te,ve seus podel'e~pensamento. Q Congresso' Nacional, pensavel. FOI a crIse ocorrida no con- dlmmuidos, !!lntao, C!'lse houve; se f 01a Clllnara dos Deputados comparece greso Naciollal em 1968, que tl'ouxe a justa 0)1 injusta é ontro problema.diante do povo brasileiro Ílâo só pam gra!}~e, .Crise politica e tõdas as" co~- Lemb,!'o a V. Exa, que 'eu ocupei mni­votar mensagens ou leis -,que sejam sequenclas a que V. ~xa. alude Nao tas vezes ~ssa tribuna..rara alertar dode sua. procedência mas para discutir podemos nem devemos minimizai' a que pode!'la ocorrer Nao quero exami­todos -e quaisquér prOblemas, até reforma institucional do Congresso, nar, revolver as causas daquela crise,mesmo não politicos propriamente Ela deye constat' do elenco das de- ~ses asuntos lteovem ficar um pouUoditos, como aqui se discutem" pOrqne mais reformas a que V, Exa, acaba, esqu~cidos, porque não ,nos convém,aqui é o sismógrafo dos acolltecimen- com muita proficiência, de se refelir. a meu ver, l'ememorá-Ios, Desejo di­tos nacionais. Concordo com V. Ex~ O SR, DJALMA PALCAO - Agm- zer que houve uma crise ,que teve co~Quero apenas que se diga e se reco- deço a V. Exa, o "apar~, 'Não foi meu mo centro o Poder Legislativo ..-Se, em111leça que o blilhantc trabalho pro- intllito minimizaI' o tt'abalho do no· 1964, a erime institucional e p01itieaduzido hoje pelo Deputado Gcra1do hl'e Deputado Geraldo Guedes. Acho In:asileira teve como centro o Execllti-

vo, pois líel'minou com a deposição doEI'. Jango Goulart, a de 68' - nino­guém, pode negar,- porque os fatos Mestão - teve como centro a Câmarados Deputados. Qualquer outra inter.pretação pode sei' credítxda à inteli­gência bnlhante e rutilante daquelesque desejam defender ponto de vistaoposto, Os fatos, entretanto, COnfor­tam minha opinião; mais do que 1550,comprovam-na.

O 8R_ DJALMA FALCA0 - Agra­deço a V, Exá,

O Sr, Otávio-Caruso da Rocha _Não quero prolongar' o 'debate, O equs,voeo do, eminente vtce-r.rder d.ARENA consiste na díssocíacão' concet­tual entre sujeito e objeto, A Câmara,em 1968, foi objeto da crise, não su-jeito. '

l-Tão tendo sido objeto, não se podebuscar 'dentro da Cãmara as causasgeradoras da. crise, e a' reforma nãopoderá, então, ser impedimento de ou­tras crises, Isto me parece cristalinoe evidente, A Câmara foi, sem dú.vida, objeto,' ,

O SR. DJALMA FALCAO - Sr.Presidente, veja V, Exa, como é ras­cínante 'a função política que tem oconsresso NacionaL Eu que sincera­mente não tenho méritos para díscu­til' com- homens como os nobres Depu.tados caruso da Rocha e Clóvis Sten­zel ülão apoiados) assunto de tão altarelevância; eu que pretendia discutirum assunto que, regional, asume pro.porções nacionais por sua relev!'l.nciaencontro-me na tribuna 'por quase ~aminutos, enleado no fascinio das dis..cussões politícas, E' uma demonstra.ção li mais de que não se pode abs­trair desta Casa a sua função primor­dial, principal, que' é, a função poU­'tica, Mas, não devo continuar naseara em que o )1obre Deputado Ca­I'USO _da Rocha fala: de cátedra,

Port!lI1to, depois disso que declarplserem apenas conslderandos 'iniciai&quero entrar, com a permissão do'meus nobres companheiros, no 'assun­to que. realmente- me trouxe ã. tribUlltl.

Sr. Presidente, o General Tavares doGarmo, Presidente do Il1stituto doAçúcar e do Aleool, determinou a pa­ralisação dos trabalhos das 27 usina$de açúcar existentes em Alagoas. Ófato abre uma. crise econômtca e so­cial ,em precedentes na história domeu Estado. -

Leio, para conhecimento da Casa, anota oficial emitida pelos órgãos em­presariais de Alagoas e publicada 11'"imprensa nordestina:

NOTA OFICFAL

A Cooperativa dos Produtore.de Cana-de-Açúcar do Estado deAlagoas, a. Associação dos Planta­dores de Cana do Estado de Ala­goas e o Sindicato da Indústria daAçúcar_ de Alagoas, em defesa dOIlseus associados, ve\Jl esclarecer Aopinião públicll do Estado de Ala­goas o seguint-e:

I" De ordem do Instituto 'do~úcar e do Aleooi, as usinas daEil;ado de :Alagoas estão sendà~brigadas a paralisar as suas ati..Vl>;\ades normais, 'r'

. 29 Que essa paralisação acúreo('tará a 'falta de reclIXsos e traráconseqüentemente, dificuldades ti~I1llnCeltas, frente aos seus compro­missos para. com 011 trabalhadoreso comércio e obrigações de orderl1geral,

39 Face a. essa gravíssima situa­ção, os órgãos de classe achn~mencionados estão,tomando tôdas

c, as precauções, no sentido de esela- '-recer as autoridades oivis e milita.r~s do govêrno revolucionário é9 povo em gel'al da angustiosa s\·~\Illç!io a que foram impelidos poll"fOrça dêsse acontecimento inteira­mente alheio à. sua tradicionalmissão de trabalho e amor li te!"-l·a.

49 As en6idades supra continuamem reunião pel'manenttl.,

I~ ~46 Sexta-feh'a '10 DIÁRIO DO OONORESSO NACIONA~ '(Seção "r Abril de 1970

Assinam:, Nelson Tenório 'de AI- eeíõ. ESsas classes já mandaram, para de falta de açucar.' Nas minhas an- mais complexo. Estou falãíido, sembuquerque, João José Pereira Ll.- 'o Rio de Janeiro um seu-represen- danças pelo Amazonas, poucas vêzes conhecei' o fato, estou falando e~xa e João Carlos de Albuquerque". tante, o Dr, Olival Tenório, um dos não tomo caré.amargoso, sem açt1car. tese.' E' necessário conhecer tõdas as

líderes da indt1stria açucareíra da~ Por quê? Não existe açúcar no Esta- Implicações ~dêste problema. Não que.Sr. Presidente, caso lJerslsta êste quele Estado, para tentar uma solu- do do Amazonas. O Instituto alega ro crer que o nobre General Tavares

nto do Presidente do Instituto do Açú- ção junto ao Instituto do Açt1car e que. a culpa não é Mie, mas do Mi- do Carmo - li.- quem não conheço pes,cal' e do Alcool, o Estad!! de 'Alagoas do Álcool. Até hoje, .no entanto, a nistérlo dos Transportes. Seja como soalmente _ com a responsabilidadaperderá, sõmente na. pruneira. etapa, direção do Instituto mantém a deet- fôr, ouça. V. Exll.,: há doze anos, o que tem de dirigir um Instituto destã.300 mil toneladas de cana, e os ;pllm- são, a .meu ver inabalávellpDis já de- maior industrial do meu Estado, o importância, tenha tomado uma po.t~dÇlres e fornecedores de cana nao te- correu mais de uma semana. <"" ,..iío Sr. Isaae Sabbá, irmão do Deputado síção díscrtmínatõrie em l'elação aorao recursos para adquirir fertilizantes chegar a. um a.côrdo com os produto- Abrahão Sabbá, tem um procesro no Estado de V. Ex~. Quem sabe, Exce­nem tampouco para. enfrentar a fase res de Alagoas. E aqui vou respou- Instituto do Açúcar e do Alcool, no lêncía se os usineiros do seu Estadode entressafra ou, o !lue é mais grave, der a V. EKa.: o motivo alegado pelo qual solicita aut-orimção para colocar ultrapassaram realmente a quota a.para assegurar o salárío dos seus tra- 'Presidente do Instituto do Açúcar e uma fábriea de açl1car em Manaus. que deviam estar adstritos por fórc;abalhadores. - , do Alcool é flll& há superprodução de Dispõe ílle de- uma área de 10 mil de lei, de regulamento, de resolução?

Sr. Presidente, 50 mil trabalhadores, açt1car no Estado de Alagoas, Sste é metros quadrados, se não me enga- Uma exceção a ser aberta em Alagoascom seus 260 mil dependentes estão o üníco jnotívo. V. EKa., homem in- no, para êste empreendímento, Implícaria imolação dos demais F,st.n,..correndo o risco de ficar sem conãt- teligente, 'com experiência da vida pü- Há 13 anos o processo não';;al do dos. São Paulo quereria produzirções de sobrevivência. E' que pelas m- bliea, representante de um Estado :Instituto do Açúcal' e do AlcDOI; há 12 maís, Os outros Estados do NOl'deste,formações hoje recebidas do meu li:s- que tem como um dos esteios econõ- ou 20 anos sofremos essa crise no Idem. E chegaríamos, assim, a. umatado, via. telefônica, se persistir o rm- micos a indt1stria açucareíra, há de Amazonas. Não há solução para o sItuação incontrolável. O café 'tambémpasse entre a dlreção do Instittuo do convir que êste motivo apresentado problema. De maneira que me pare. está sujeito a um Instituto que regula.AÇ~car e do Alco!,l e as usinas de pelá- Presidltilte do Instituto do ce paradoxal dízer-que acredito que o sua produção, sua venda, .aua expor.açucar do meu Estado, os usineiros e Açt1car e do AlcoDI nunca poderia Governo atenderá este, apelo dramáti- tação e seu consumo Interno, Ago\'s,plantadores de cana, segundo atírma, chegar ao ponto de prej\ldicar cerca co não só de Alagoas, mas do Brasil. não quero crer que os usineiros doções que prestaram püblicamente à de 310 mil famílias no meu E$tado. Por outro lado, o lAA tem tido ad- Estado de V. Ex. hajam excedido deimprensa de Maceió e Recife, não te- seria até uma ação socíal 'do Govl!r- ministrações que não são sensíveis aos propósito a quota a que estavam sub.rão condições de manter no traba- no se éle autorizasse a pr9duçàa graves problemas nacionais. Não me metidos para criar uma situação delho 50 mil' operários, e êsse drama açucereíra, mesmo excedente, para refiro especificamente ao atual Pre. fato, contra teqem, e compelir o Go­se estenderá, conseqüentemente, aos dar amparo àqueles que trabalham sldente, porque não o conheço. Pode vêmo a abrir uma exceção, criandoseus 260 mil dependentes. na lavoura açucareíra e aos seus de- sér êle sensível a êsses problemas. um problema difícil para o InstitlltO•.

O Sr. Cltntídio Saíupaio - NO!Jre pendentes. ·Ainda a. respeito do seu Louvo V. Ex. por estar na tribuna .JDeputado, acompanho com atençãoa aparte,-diz V. Exa, que o Govêrno tratando de assunto fundamental e . O SR. DJA~ FALCAO.- Ess...acusação gravtsstma, que V. Exa.. traz da República tem especial de selo pelo espero que as autoridades, notadamen, Il1JustiçaV. Ex~ nao faria ao meu ~.ao conhecimento desta Casa. Real- meu Estado. Não penso assim e peço te o Sr. Presidente da.República, dêem lado.mente, seria desalentador se um fato permissão para discordar do seu pon- acolhida, de imediato, ao assunto, não O SI', Cantídio SUl,upalo-. :Não que­dêsse tivesse prossecução. Entretanto, to de vísta; A presidência do rnstí- deixando para amanhã a solução dêsse ro crer isto. porque sei tambem que lã,com a permissão de V. Exa" quero tuto do Açt1car e do AlcDol perten- problema, Realmente, não convence a na indústria e no Govêrno, há CAma_crer que s. Presld@ncllJ. do .Instituto do ceu tradicionalmente ao Estado de alegação do Presidénte de que tomou ra, há Assembléia Legislativa, e Vossa.Açúcar e do Alcool, está entregue a Alagoas por ser uma das Unidades essa medida por questão de superpro- Excelêncill. não estaria, nesta Casa, apessoa. responsável, de alto espírito Federativas com maior produção dução. :Não há superprodução, O que defender uma causa injusta. l'o~tan..público. Naturalmente êsse elenco de açucareíra em 110S50 Pais, Era pràtí- no} é um preço tão escoi'clllnite que não to, não conhecendo especl.ticamente oeonseqllências, muito !:iem catalogadas, camente o ~nico pôsto de relêvo da. são todos que podem colhêr O·produ- problema, prometo a V. EX., atravésparo. que tâo duras penas não venham Admmistraçao Federal destinado. ao to. No meu Estado. reafirmo _ l! tal, da. Liderança da Malorla. com a. ,.r_UBel' Impostas aos que trabalham:pelo meu Estado, No -entanto o Governo vez no Estado de V. Ex~ - há quem gêncla. que o fato requer, íntormar.tnepão de cada. dia,' em virtude de desín- do p~sldente Médici houve por bem não tome café de manhã por não po acêrca do problema, a fim de po_teligênelas de cúpula, po'dem ser sa- entrega-lo ao General, Tavare~ do der comprar um qUilo de' açt1car, der dar, com a rapidez que o Cl1S0 im.nadas tle multas manellas às vêzes até Carmo que - tenho certez!t, - ,e um O SR. DJALMA FALCAO _ Agi'a. põe, uma. informação, tomandOlloratravés de intervenções OU de formas homem 'de bem. Entretanto jam!tlS deço a V.. Ex9, o aparte cujas pala. base o fato concreto que esclareça éssejudIciaIs e mesmo policiais. ouvl falar de S,. Exa. CDmo ~ tce- vras generosas muito me sensibiliza- assuito, que, assim, il. primeira. ~lsta,

Não houvi, entretanto, embora. pr~Jl. nico da agrolndustria do açucar ou, ram, e que, por outra parte, encurra relatado com a. responsabilidade detassa,' como sempre, atenção tõda es- pelo menos, ..1mo quem tivesse co- verdades insofismá{rels e do conheci. V. Ex~, atinge a dimensõt!s reallll.i'ntepeclal a seu discurso, V, lilxa. apon-, ullilclmento sôbre. o •problema do mento de todos. / Impressionante. Mas permita.me V?s-tal' - e perdoe-me a ignorãncia, por- açúcar.em nosso Pals. O 81'. Cantidlo' Sampaio _ Não sou sa. Excelência, nesta pcquena aná.lise ,que realmt'nte não estou a par do as- O Sr. Joel Ferreira _ Nobre .co- a pessoa. mais indicada para discutir despretenciosa' - não sou técnico nosunto - a razão que deve ter ~ido lega, gostaria que todos os parlamen- êsse I1ssunt,o porque sabe V. EX'" que, assunto - que eu chame a questão lla~publicada, que deve ser do conheci- tares tivessem a sua. 1ibra _ graças no vastlsslmo eleneo de atribuições go- ra. o ângulo que não pode ser '!sque- ,mento, dos interessados e, portanto, a DeUs quase todos a tem, mas um vernamentais, não podemos ser espe. cido, sob pena de controvertel' todo oele um representante de Alagoas, da ou oatro age 1e maneira diversa _ cializados em tudo. 'Entretanto, temos ssitema de proClução açucareira nolJategorla Impar de V. Exa.... quando trata de assunto que a~inge de cada. coisa certa noção. V. Exce.. Brasil,

O SR, nJALMA FALCAO - Obri- fundamentalmente a !!C0nomia do seu Ié!1~la sabe e eu -também -porque O SR. DJALMA FALCAO _ Ogado a V. Ex!". Estado. y. Exa. ye~ com sua bra: 1Ul;iito em São P~~lo, Estad? ~ÇllCa.. aparte de V. Ex~ fica, evidentemen-

O Sr. Cantldlo Sampaio - '" de \'Ura à tribuna e aqul nos prende ate rerro - que a pohtica ,do açucat ,obe. te, Incorpomdo ao meu discurso, In­tal ~esintellgência que criDu. uma &'1- esta hora. e nós o estamos ouvindo dece a uma diretriz. Trata-so? de p~o. clusive,' não haveria tempo de deba­tuaçao que vem eausando tao graves c~m muito prazer sôbre assunto que duto que estamos em cgndlçoes de Ie. termos os pontos todos abordadosapr~rJlsoes ao seu ~taclo c, por· con~ nao, interesEl só a Alagoas mas li var a uma ,supe~proc!uçao multo ,,;an, por' V. Ex9. Mas creio sinceramentesegmllte, a uma réglao que merece, do Naçâo. AcredIto, realmente, na pos- de no Brasil. lia até, entre o NOlte e que o seu aparte não teve o intuitoGovêrno, .tódâ a. atençãD e todo o ca- sip11i,dade de o P!esidente da Re- o Sul, um pl'ob~ema de pr~ços í!-lter. de dificultar o equacionamento dorinho. Nao creio tel' ouvido V .EXIl. publica, superior hlerárquieo do Pre- nos e de preços.mternacionals. Sel que problema. criado' no meu Estado, por­mencionar o mDtivo pelo gual cssa sidente do Inst,ituto, autarquia subDr- o açÍlear de exportação é gravoso, a que acredito que mesmo V Ex~ re­crise se Instaurou, criando -o quadro dinada ao gov~rno, Duvlr o seu apêlo, não ser aquêle que os Estados Unidos presentando São' Paulo, outro Esta­que V, Exa. tão bem contc.ma, que será. Juntado a .tantos OUtl·OS. nos compram aclmado preço interna. do 'açucareiro, na qualidade de vice-

O SR. DJAItMA FALCAO - O PrOVidências já estão sendo, tomadlUJ, cil1nal, por fôrça de convêniD, em vir. Líder do Governo -·e já. ágora comaparte de V, Exa, .. dos mais oportu- e o Presid-entc da Rept1bllca tem, tude de Cuba ter sido excluida de ex- a. .promessa que me fêz _ envidará.nos, enseja·me oferecer lis explicações realmente, dado atendimento a éSSE portação para aquêle pais. Isso signi. esforços 110 sentido de ser encontra­que V, Exa. pede e, ao mesmo tempo prDblema.. Paradoxalmente a· essa fica que todo o açt1car que prOduzir. da solução para a questâo.' Mas que­tecer outras considerações em tômo de· minha afirmativa, fico com certa dú.' mos a mais, tendo em vista. o nosso ro di7er a. V. Ex., apenas abordan­snas palaVl'as, O assunto que ora' ver_ vida; porque o que V. Exa. anuncia consumo, tendo 'em vista esta e.xpor. do um ãngulo do seu aparte, que o

'se 1111 tribuna. já foi objeto de conside~ como ra:táo fundamental da medida tação para os Estados Unidos, terl\. de Govêrno deve olhar principalmenterações. hoje à tarde, por parte do Se- tomada pelo Presidente do Instituto se~ vendido a. preço vil, que, não paga pal'a o problema social criado no Es­nadar da. ARElIJ'A, Amón de Melo, no não nos convence. Por dUas razões sequer o preço de custo no Brasil. tado de Alagoas. O problema de su­Senado Federal, fazendo idêntica de- Igualmente básicas, que apresento: Ouço, também, em meu Estado, int1. perprodução, no caso, não teria. !lonúncia. " primeiro, a superprodução é hlpotétl- meros' usineiros dizerem que qUlll'em menor importãncia. porque sabe V.

Faço alguns conslderandos para. ea. Sabe V. Exa. quanto custa um produzir a todo vapor, que. querem Exa. que quando há. superproduçãochegar à. expUcação exigida por Vos- quilo de açücar nos 1'ios de meu Es~ ampliar as suas usinas, querem com.- d~ café no Brasil, o Govêrno inclu­Ba E.'la.. tado? Dois, três mil cruzeiros. Nos prar mais cana, pI'oduzir mais açúcar. slve queima café. O Oovêrno Já jo-

ocupo a tribuna hoje porque há altos rios, é preciso que o &eringuei- Fazem êles as meSlnas queIxa:s vee· gou café no fundo do mal' para. nãoquase uma semana, desde a Últi1!:la ro produza um qullo de borracha para mentes contIao Instituto do ,AçÍlcar el criar um problema. social como o quesexta-feira, essas associações de elas- comprar um de açúcar por dois mil do AlcODI. Entretanto, está o Presl. se cria, neste instante. em ala.goM.se que aqui citei,· responsáveis peJa, cruzeiros. Então, se superprodução' dente do Instituto do Al}ucar e do' AI. 1l:sse fato vem provar que 11110 hou­nota 'oflclal que li da tribuna, se en- existe, nãQ é -por falta de consumo, éODI prêso à legislaçãD que rege esta ve InienQ<io deliberada dop usineiroscDntrllJl1 em rcuniàD permanente, se mas, sim, de poder aqulsitivo. Dimi- matéria. Se êle abrir uma exeeçãr e plantatlores de cana do meu ~do 'não me engano, na Associação Co- nua-se, entâo, o preço do açúcar, pOIB para o seu Estado, para. o Estado que para criar um problema insoluvel,mercial de Maceió, reéebendo o apoio se dobrarmos a produção eia .ainda V. Ex. tão dignamente representa nes. mas, ao contrário, provar que hánão sõmente das classe:!' produtoras não será suficiente pa.ra. atender a ta Casa, terá também de faz@.!o pnra. má vontade do Instituto do Açúcarda Federação da Indústria e da Fe~ quantos necessitam do produto. Cen- os demais Estados. Imagine Vossa. Ex. e do Alcool, não sei por quais motl-·deração do Comércio, como das clas- tenas e milhares de pessoas' em meu celência, a que, volume chegaria esta vos, em relação ao meu &~tado,

sos trabalhadoras, nota.rlam~nt2 't~" Estado não tomam o café da manl>li superproduÇão. E .sabe V. Ex~ que Ao lado da paralisação das usinasoperários da ,indústrIa. agrDaçucarel- porque não podem comprll1' um quilo quem custeia a. compra do que 1.'-xce1e de, Alagoas, determinado pelo Presl­fa, do poder politico do Estado, atra- deaçúear. Como falár em superpro- ao limite ectabell--ildo para a produ- dente do IM, S. Ex' anulou tam­ves da Assembléia Legislativa de Ala- dução? Segundo: raro o mes, no meu ção é o Tesouro, e Isso slgnI1ica emis. béln concorrência púbnea para ...'goas e da. C!l.marll. Munleipal de Ma- Estado, ~m que não se está em criso são. O' prpbhma eC!O'!;llm1co é por de. construção de um terminal açucarei-

Sexta~feira 10-, DlARIO DO CONGRESSO NACIONAt.: - '(Seção I)e

Abril de 1970 347~

lro em Maceió) e colllPromcteu, com ilI Casa que' 50 núl trabalhadores na usinas - lamentAvelmente, Blio 'usl- se aterem ao problema socíal, Ainda.isso; as safras de 1970 e 1071. Sob indústria do açucar e do álco(>l en- nas ,de equípsmento obsoleto, que em 1968, por' exemplo, no que se re­que argumento anulou-se essa con- eontram-sa sob o risco de se desem- exigem, do Govêrno" através' do lns- fere ao açÚcar, o Instituto do Açúcar 'corrênctat 'Não conheço os detalhes, pregar~ln, em virtude de ato admí- tltuto do Açúcar e do álcOOl, uma e do Alcool, numa prova' e\"ident~ de'não conheço sequer o texto do do- ~stratlvo do. Sr; Presidente ,do Ins- subvenção pal!1ll pelo açúcar produsí- dl.~criminação polltlca contra',o Nor';eumento, mas o argumento fo1-o de tituto do Açucar e do Alcool,' no do no Sul e que vai custear as usinas deste. fêz o reajustamento que Vo-sasque se necessitava dar urgêncía aos cumprimento' de uma polltlca espec1-_ deficitárias do Nordeste. l!:sse erítértn Ex~elências conhecem, unlJatera( do

,trabalhos de construção do termínat fica. Relativalnente a êsse seguímen- de se estabelecer quotas érnutto an- açucar crJ.~tal prodUzido no SUl d?açucareiro: de I Recife. Então, há' de to da produção 'econômica nacíonal. tlgo, .não é novidade. O que ,pode Pa!s, e, deJxou sem reajustanlento oeonvlr V, Ex~ que é uma díscrímína- Sem sombra de dúvida, esta cormí- haver de fato, e que. agora estejam açUcar do Nordeste. O Sul, qua já.ção contra o meu 'Estado: além de cação é • da mais alta relevãncla,. alegando 'cOS produtores nordestinos é rico, continuará mais rico, rece'ien­perder a presidência do IAA, 'agora Creio que surge ai a ocasião º o en- é que, em face do inverno, que deve do ,maiores, iavores. O Nordeste, aa atual presidência anulou, a concor- 5JjO para que a liderança d.9 Govêr-, ter favorecido a produção de cana rellllilo m il b drêncla pública para a construção de no, cue dispõe' de amplo serviço de êste ano, vêm êles agora pedir, Insís- ~ as po, re o País. 'eontinua,• ," ~.- receb~do do Govêrno aj:lena~:o Osso.1:crmina,l açucareiro 0.11 programado, Assessoria e, de comunlcaç~o con; o tir junto ao Instituto do.Açúcar .e do esob O argumento que ofereeí a V. Ex" l!!Xecutivo, solicIte a prestaçao de In- elaboradas" A previsão da safra não O SR.. PRESII;>ENTE:'há poucos Instantes. formes pelos órgãos competentes do se faz íntemneaüvamente, ímúrevr- (Thales Ramalho) ~ 'Nobre D'epu-

d 'Executivo sôbre os 'motívos que -fun- dentemente: a estimativa' dll. safra é tad t LEm, novembro do ano passa o - damentam a pr.esidência-d,o Instituto. feita normalmente com dois ano' d1 o, o seu empo eBLá eso;otado,

apenas para. robustecer o ponto de d A ü AI I I t ~ , O SR.' ;DJALMA FALCAO - VouviSta, de que Alagoas não está pres- o ç car e do coa no. po i lcá que anteeedêneía, prevendo-se o crescí- terminar, agradecendo a ll'enerosidad'!tiglada, ao contrário, cstá margtna- diz respeito à manutenção'de'quotas: manto do consumo e as posslb'Iídades de V. Exa. e dízendo que o problelnSo'Uzada do processo polltlco e econõ- E' Isto? ' de exportacão, Logo, quero crer que que trago é da mais .nlto. p;l'avlclademico nacional - ocupei esta. tribuna O SR, bJALMA FALCAO - Exa· o Presidente do lnsmuto do A~(lcar E'ão 310 mil fallllllas nobres, fAm'Hn:', r. I d to. e do AlcOoLse tenha louvado, exelusí- li . I ,~pará denunciar a transterênc a e O, sr, Otávio-CaMISa da Rocha _ vamente, áci determinar qUe Se nara- e operar os do meu : Estado, queMaceió para Sergipe da sede de pro- 'O P Id te d tlt t d . estão na. Iminência de ppssar fóme,dução nordeste da PetrobráS, Aliei res en o .Ins u o o Açucar Iísassem as atl,ldades das usinas, na porqUe os seus chefes estão tam .....m

d t I to e do Alcool, se recusa 11. manter ,as desobediência àqullo qlleé e.'.nb9Ie- 1 I A_ "um elenco e argumen os pe os qua... quotas que estão sendo dadas? .f cído por leI, CMO contrário. nã" velo na m nêncla de .serenr dlsnel1s'dOClAlagoas tinha., real direito de ter . dos seus emnregos nas ustnas P en-aquela sede no seu terrltõrto, ínclu- O SR. DJALMA FALCAo~'- Pre· come poderia ter, agido o l'resjrl~nt~ gellhos de Alagoas. l!: um nrohlema'sívo. porque foi lá' que, em - 1933, o tende desviar as quotas. O Presiden- do Instituto do Açúcal' e do AleM' g~ave. Sr. Presidente. porque a In.engenheiro Edson de Carvalho, ao te do Instituto do Açúcar e do AI- dessa '~aneJra, -sem alnllaro le"tnl dWltrla açuc!lrelra con~orre com lllat,lado dO"conterrâneo de V. Ex~ Mon- cool diz que-- há superprodução de' Não -creio S. 8a. incorrE!.!'sP. ness~ de' 50% da atividade econllmhl. dO)tclro Lobato, monteu as plimeÍl:'lls açúcar. Por isso, determinou que as êrr6. com a assessoria .judídicn. ClU~ meu Estado. Essa atividade. Elenh'lrsondllS de petróleo, V. Ex9 c07-l1~ce usinas de açúcar, no meu Estado' possue, Mesmo que fOSSe de·col'hec~- Presidente. está paralisada 1)01' limaa hlst6rla. Foi lá que, ,em 1957, pela paralisassem suas atividades. A a.le~ dor da matéria. tenho certeza de que determiIlaç!lo inconceblvel da pre".prImeira. vez, ,se fêz, com sucetso a gação.é elíatalnente esta. nenhum holllcm, de respon$D,hlll All" " dêncla do Instituto do Allúcar e doprospceçl\o petrolífera na reglúo Ner- O Sr. Otávio Carilsc rIa Roch'u ~ ocupando cargo de tlío,1l1ta.relevtt.,cl)l Al~ool. e aaul venho para 10tn'ar adeste do Pais; Pareceria"à Nação que Se me perdoa o nobre Deputado Djal- violentada o direjto .í(lul~o I' Mr o açao dos lideres industrIais do lllCUa transferência não sõmente Imoblll- ma' Falcão, gostaria de compreender de usineiros, de pl'oduzlr aC"'l1o -(lUO Fstado, dOS dlr1l?'~ntes da ASSocieclí/lzaria a qUantia de 4 milhões de. cru- bcm o assunto. O I.A,A. adquire um lhes é estipulado ,em cotas. Na ;ve;- de Açucareiros. de Alagoas

hdos seus

l!elros novos Investida na construção determinado volume, de açúcar~ das dade. há que se realçar - e que o oPerários, Irmanados com os ""~ri\~qda sede em Maceió, como também uslrias de AlagaM Não é Isto? .\tle dar bastante ênfase -_ que Il. nlb nas 'a ,luta, .As.slm como a aeão da.produziria. ,além dos prejuízos mate· pode determinar q~e as usinas parem alnpllação das cotas, a nao nerm1pOlí" classe nolftlca, represcntad-a nela.rlais nOl'lnais a. 5 mil 1'amlilas de de prodUzir, pode tomar uma medida 'plU'a o aumento da producl\o"no~ J!l-q- AsSembléia Legislativa e pela 'CamM'a

'funcionários da- PetrobráS, que te- adminlstratlva,dentrodo I,A,A.. que f;4dos do Nordeste, em Virtud .. d i,,!.t- dos Vereadores. Venho 10u1Tar Il. Il."íi.'l'l'iam que se deslocar, pal'a Sergipe, se refllta em conseqüência na para.- lem já. atingido ao previsto, '. 11 ('1&805 .homens, pelo" aueêles "'efpn.'um illlpacto multo gra.ride na Econo~ lisação dM atividades das ',usinas. ll: impllcaç6es Ir.lI.lol'es. pois li nerml-s1i: l!pm neste instante, Sr .l?l'esldente.­Tnla alagoana, porque ela se refletia outro, caso Então qual, seria esta r!!presentarla ml!jorac:.ão, das, subven Não scus interêsses pessoais. mas Oq

diretamente· na movimentação do lnedl~a. adminlstra~lva,_ cujo efel~ se ~:u~~âo~:S ~~n~~r s~~ S~~r'~~d~ Interi\sses de uma. comunidade de :110COlnérclo e da Indústria do meu Es- refie.frul. ,na parahsaçao das usmas? a dar às usinas do Nordeste, norn1fe mil 'famillas, que se vêem neste mo­tado. Entretanto, ~sentado na cadel- Em outras palavras, qual o ato admi- irifelizmente, não sei dM rall5o. ê "!I'" mento ameaçadas de nel'dp.r os meiosl'a 'que V. Ex9 com tanto brilho n1stra~I1(O Impugnado polit!eamente? pretendo ent.rar no"mérito não t'TTt de sua nrónria manutenção.'ocupa neste instante, o nobre Depu- O SR. DJALMA FALCAO- Pela havido renovacão no equlnamentn da. Sr. Presidente, na qualidade dqtado Rui Santos, Vlce-Llder do 00- ,política do I.A.A. há uma quota de usinas do Nordeste. Dnl p..." nlle a- renresentante de Alagoas OCll00" li.vêrno, fêz-me· promessa de que leva- produção para cada, Estado., _ - ,minas são-, altamente, rl1fl"lt~rIM tribuna para chamar· a atenção d.,ria o iato ao' Ministro das Minas e t Govêrno Federal,' para' chamar aEnergia e ao. Presidente da Petro· O Sr. Caruso da ROcha - Certo, COlho o!í o caSo daquelM deSero:n" atenção das aut.orldades superioresbl'ás e que posterlormcnte me diria O SR. ,DJALMA FALCÃO - O especificamente, De sorte aue c"'ero dêste País, para a érlse social e eco-o que teria sido l'esolvido por aque" Presidente do LA.A. posslvellnlmte crer, sem conhecer,'sem .nodet a<le'll- nômica 'sem Ilrecedentes que, enfren­las duas autoridades, prometendo-lnll haja entendido que o' E$tado de trll.r o mérito da questao.- aup. est

" tamos, e pedir a essas autol'lrlades,que ,,0 caso, seria levado em conta Alagoas Ultrapassou essa quota. explicação, sacia a cur1oslda<'le do renctindo palavt'as, do nobre Dcpu­por ,aquelas duas autoridades. Pois O Sr. CarllBO da' Rocha _ tIe Deputado Caruso da Rocha. tado Joel Ferreira, que dêem 'umabem, nobre Deputado Cantidio Sam- reduziu a quota ampliou-a' ou ela O Sr. otávIo-CaTuso da' RO'TuI - soluGão. não para dois dias, Irias parapaio. A. resposta que tive foi através permaneaéu IglUai? ' ' Nobre DeputadO. 1'ecolha' su1:ls'dins o amanhã. a êsse probleina qUs velnd illlpr nsa O nOvo P noldente da ' . _ V. Exa. 'ê da Maioria. teln "~r- "'d

a l). r~ q SR, DJALMA FALCAO .;... Não. feitas 'condições para recolher 'sul-sf- inquietando o pOvo e '" as as cama- ,~e:t~·r~g' s~in:~~ci::~~~I'd:~~:i~g~ A quota permaneceu a mesllla., dias _ e venha lJara aqui, nos,safls-; deg sociais do meu Estado.Il.tl'ansferência 'Para o Estado de O Sr. CarllBO da ROC/La - Então,-o fazer a Inquietação.' Era o que tinha a dizer. (MultoScrglpe. E êste modesto representan- ato' administrativo ,impugnado é O' Sr Benedito FerreIra _ Vo.."Sll hei",.)' .te do povo, que outra col~a não faz omissivo, qUJ! não alllpIlou quotas, e Excelência está chovendo no molhndo, :VII -o SR, PRESIDENTE Isenão esforçar-se lJor bem, exel·cer. o a impugnaçao feita é a de que essa Já foi assegurado pelo nobre r.id"", )mandato, não teve qualquer explica- não ampllaçlío de quotas' se refletirá. que está ouvindo atentamen.e M (TlLales Ramal/la •C;ão pOl' pal'te. da. Liderança do Go- no risco, de des~mprêgo de 50 mil relvindlcaç/les 'do' Denutado Dla1lna 'bado o adiantado da hora, vaI-SEIvílrno, Inclusive, a, nobre Deputado trabalhadores da área. .' F'alclío" que a, expliClll'ão serJll. ~"or- ,pMsar ao período destinado à ExpU-R.ul Sarttos mo dizia que tinha todo Acho realmente Indispensável que a. tunamente dada a. êle e à :lifac~o e cação Pe.ssoal. ,interêsse no 'assunto,porque a Lide· liderança -do -Govêrno c01ha a opor- especialmente ao' novo do \No~des~a, Tem a palavra o Sr.,Benedito Fel'.l'llnça l'écebera Instrução do Presl- tunidade do assunto e desenvolva n,a que tem' sido obieto da preocuna"a" relra. 'dente da Repúbllca no sentido 'de próxima.' semana: porque vejo que é do govêrno revolucionário, maIs lin ri SR, BENEDITO FERREffiA:não sOmente responder às criticas da de tramitação multo urgente, uma que em qualquer outro Il:ovérno, em

'Oposição, n111S também' df\ ouvir· exnoslção, aliás, já sob outros tn- tOdas às épocas, dêste país, TAAO ou\'i (Explícaçll<> PÍJssoal'- Lé) ",,:\,S1'.aquêleS aSsuntos rcalmente sérios e gulos, sObre a. poIltica econômica do categoricamente do Llder. Nã<'\ vp.io Prellldente, Srs. Deputlidos, do há.levá-los à superior consideração do açúcar e do álcool. ConfessCl a. Vossa tJor que' ast' , chovendo no molha<'{t>, mUito venho-me preocupando,' &Chcfe do Govêrno. Não quero" com Excelência, Deputado Djalma Falcão, ,O SR, DJALMA FALCAO - V":" exemplo de toda a Nalláo, 'l9m aIsso, desconfiar da promeSsa que V. que ,lá, há mais' de oito lneses venho terminar minhas consldera~ões, d - campanha. difamatória contra a Bra­Ex~ me faz, Sei até que, pela alnl- estudando o problema das cxpnrtaçlles zendo aO nobre 'Deputado Bonedlt.o sl1 no, exterior. ,E tanto é verdndal',ade que me une a V. Ex~ e pelo em geral e as de açúcar, em par- Ferreira que S, Exa" auando fala nn que reiteradas' vêze~ tenho usado estaaspecto grave que do ca.~o assume; t1cular. e terei o maior Interêsse elll equipamento obsoleto das lI~lnM -~~ tribuna' e a generosa audiência dEIV, Ex~ leva-la-á à consideração das ouvir a defesa. feita pelo Govêrno. Nordeste, deVe abrir excecl\o tla'g 'V~ Ex\1o para. trazer o assunto ao de­autorldl1df'-s superiores da. RepúblIca. da litual política: Era apenas nesse Alagoas, pOl'que se há um, par(lUp In- baté, a 'fim de, juntos, eombatermC?S-' " '. sentido a lninha intervenção.' , . dustrlal' acucarelro que se rpnovo a ação mais que cfiminosa dos inllm.

O ~r. Cantldlo SampaIo - 56· me O SR 'DJALMA FALCAo _ Muito sempre adaulrindo os, melhorM e«I1I- "OS lUtemos e externos de, 110ssa pá-permIto dizer a V, Ex~ que 'a nossa. . " 't d t d melhor t~"ntoa ..amizade é, realmente do teor que ,0brllIado a V. Exa. Vou conceder o p!lmen os. en 1'0 a I I i{'~l"p trJa. 'V: Ex~ acaba de dizer e que o caso aparte ao nobr_e"Deputado Benedito é o daquele Estwo, Al!!~2~~ ~~ l\T11'- Bem seI, Sr. Pl'esldent-e, que osé l'calmente grave.' Ma.s, independcn- Ferrelra,observando apenM qUe lá Sr. Presidente, é o m';' Indú......!" n" apátddas quando pretextam o COlll­te da f!ravldade do caso e da nossa tui ad\"ertldo pela Mesa de que o meu desteJ que ,mon~u U d • , 'O ~ bate ao aovêrl,lo, à re\'olução dEr

, d ,- uit h' têlllPO está p..sgotado fabricação de USlDas e açllcar, ~ - , d 4 just'fl re OIlltnlza e que m o me ,oma, eu, . O SI' BelledIt Ferreira _ Setei tanto nl\o pode a. alellMão de eoulna- março e 196 , para' 1 ca mten~o-1Tle ,Pl'OPOSto .a ,verlfl~nr es~as br QU r 'r~r que" colaborarei menkJ obsoleto justificar o ato· «no seus atos de terrorismo e para !la­,1'~~oes. cl! as verificaria, amda al;le bai~:Ítte c;~ v~ EXII., na elucidação venho dennndar da tribuna, t1M~.- quer a opinião pública Internacional,f~ssemo.s mlmlg~s e quo o caso 11ao daqUilo que Indaga o nobre Deputado InstAnte, Quero dizer ainda aue f\lI~ lançam mão dOfl expedientes mais es­fosse, tao impmtalltc. _ otávlo.Caruso da Rocha. O quo em- Excelência faz (lI'aVe inl11st,lP.ft a"", llUSOS,' mesmo porque o que' em \ver-

O sr. óM:vlo-CaTUso da Rocha' - te de'i'atono Brasil.eln relaçlío ao usineiros do Nordeste quando n'e~ dade buscam não é a. del'rubada. pu­Acaba 'V, Ex~ de levantal' um pro- Nordeste '_ sem citar especificamente tende 'afirmar que êles'apenas plel- rll. e simples,do govêrno atUai: o q~eblcma gravisslmo, COlnUníca V. Ex~. Alagoas, porque' não 'conheço as ,suas telam'uma cota maior de açúcar, sem desejal~, reaJmentil, é 11 implantaçao

(48 Sexta-feira 10']

:dIÂRJG 00 CONORE~$O NAQIGNA:C - '(Seção ')t

~guerra revoluelonáría em 110SS0

ais e aqui criarem ~o tmmpollmaíor para o esíalecímento da Amé­

íca Latina, visto que o prímeírc jái implantado na Dha de CUba,

Como todos sabemos. e dIsto FidelPastro não faz segrêdo, n meta prín­fipal de Hacana e a comunízaçao domundo latino. não importando as for­mas ou os' meios de que tenham delançar mão, Não têm escrúpulos, pre­conceitos ou tímítaeões. 1:: neste ver­dadeiro 'vale-tudo vao dos seqücstros, .com o assassínto frio de diplomatas,assaltos a bancos, até ll. ínvasâc dasescolas primárias, onde implantamidéias' subversivas em meio das cri­anças, para nelas uestruír o senti.mente pátrio. ,E tudo, isto, hábil ediabolicamente, os "camaradas" têmconseguido, graças à. cumplicidade dospreconceitos que orientam as ações re­llresslvas dOI! democratas, especial.menl.c no que diz despeito ao Bra:sllonde 'a simples lnstltuiçáa da penade morte, mesmo sem o ExecutivoregUlamentá-Ia, e muttb menos 'colo­cá-Ia em prática, constrangeu a almaevangélica do povo.

MaS, Sr. E'residente, voltando aoobjetivo principal da nos&ll. fala. de'hoje, que é o trato do prob1!1ma sur­gido com a difamação do Brasil noexterior, especialmcnte na. França..Neste pais, onde não faz muito tem­po foi derramado o sangue generosodos 'nossos soldados para. libertá-lodo julgo Impiedoso do nazismo, vem.se hoje mais que em qualquer outro,dando guarida através de órgãos dedivulgação, a. ttlda e qu_alr!uer ínver­dade que lá chegue, sao, com isso:ali deprecIados aqueles que até aqUIse oom comportado como os amigoscertos das horas tneertaa.: Formacuriosa de nos retribuir, de demons­ttar roccnnecímentc aos benfeitoresc libertadol'es de ontem. Propiciam,assím, meios aos comunistas paraque subjuguem e escravizem a nossa.Pátria pois não há como negar, e os"noss~s amigos franceses" o sabemmuita -bem, que a. tática de M~cou, 'como prímeíro passo pa. extensão deseu nefando imperialismo, é procu.rarminar, por tôdas as formas. e melaS,IlS smltimcntos de )IOnra, de al!l0r à.pátrIa, cie respeito às !nstituiçoes.. àreligião, e finalmente,. a clesmoraliz!'­C;ão iotal do pais-presa _pt'rante asdema~s nações, como vem tentando,com a iugénullo cumllllcldade dosfranceses, no caso do Brasil. .

SI'. Presidente, dentre os _mUltosmales que vêm causando ao Brasil,nesta terrlvel campanha, poderern!,sclltaiociar 11 não vinda do Papa Pal!­lo VI á nossa tena, à lTlo'Uor naçaOcatólica do mundo.

Consta que um ilustJ:e pl'el:,tdo, en­carregado de promover a VISita deSua Sah1idade ao Brasil, ao cabo desna mal sucedida missão, exibia a. umjornalista. credenciado nest.a Casa umexemplar de importante jornal euro­peu no qual era estampada. eI,lre·"lsLá de D. Helder Càmarll;, onde oArcebispo de 'Recife denuncla.va toroturas de presos poltiicos nas plisó.Çsbrasileiras, fato a. que a.tribuia ,a naovisita do Papa. .• Como se vê, por IngtnUldade ountá-fé, uma autoridade religiosa doporte de D. Helder faz êste ti~o dedeclarações no exterior, com a agrA­vante de serem improcedentes., E Sr. Presidente, a prova IllIllorde ~lue as iltuoridades brasileiras, sãol;'rêsas aos preconceitos crIStãos está.na soltura dOS diversos criminosos,aumentando a insegurança futura,das nossas instituições, a. fim de nãoarriscar de imediato a. vida. elos diplo­Dll\tas estrangeiros no Pais Mesmoassim, prosseguem na tentativa de nosdestruir como nação democrática eeristã., ~

'Temos em mãos uma crônica dojornalista Batista cust6dlo, ,mserida110 jornal gOiano "Cinco de Março",~o dia. 31 próximo passado. que _re·ti'll,ta. com fidelidade a campanha de

desmoraUzagão que promovem oontranós certos articulistas WI. "apitál!francesa.

A crônica aludida começa com acarta. de um brasileiro que já vive, M'nome Osvaldo ~Mello - encarregadodos assuntos latino-americanos doInstituto Internacional de Direitos doHomem - em que diz o segutnte:

"O BRASILEffiO NAO, LINCHA

corn maior rapidez c:a com querecebo cartas de Caiapónia, o,Correio entregou-me uma da

,França. Assina-a o mesmo res­ponsavel 'pelos ASSuntos LatinoAmericanos do Instituto Inter·nacional dos Direitos do Homem,

"Strasbourg, 10 de leverciro de1970 '

Prezado Batista,Sabedor da. linha que o O1ncO

de Março mantém em prol dOI!mais elementares direitos e de­veres do homem, tomamos a in!,oaltiva de lhe iazer o presenteexpediente com o intUito de :es­clarecer algo que julgamos de vi­tal importância e de ínterêsse àlinha salutar dêsse' jornal de van­

guarC<a em defesa de principiashumanitários.

Esta Iniciativa a wmamos so­bretudo como brasileiro que sen­timos o pêso de tOdas essas atro­cidades que têm sitIo perpetra­das em nosso Rllls, 11 que, parasermos francos, nos onvergonhano exterior.

Houve lugar aqui 111\ França,em dezembro pr6ximo passado, acriação e inauguração do Institu-

j'to Internacional de Direitos doHomem, fundação René oassín,Prêll1lo Nobel da Paz, em 1968.Graças ao montante do prêll1loconferido a êste grande benfeitorda .causa humanitária, pôde êlever os seus sonhos rea1í~a(ios ~ aFundaçço Renê cassín dá os seusprimeiros passos, Estamos reme­tendo, em anexo um extrato da"Revista de Direitos do Homem",órgão tl'lmestral do Instituto, jáem seu segundo ano de publica­ção e que esclarece melhor os ob­jetivos tl'açados.

Couoe-nos a oportll~l.ldade ehaura de prestar os nussos tra­balhos à CllUSa. do llDH, como

l'cspOllSável por' Assuntos Latino.Americanos, enquanto fazemos osnossos estudos pós·grllduação "aqUina 'Europa. Como brasileiro, anossa. situação tem yido critica.

Um livro intitulado "Le Massa·cre des Indiens au Bré.sll", cscri­to por um jornalista de enverga.­dura que foi ai estudar "in loco",foi publicado aqui na França. Oescândalo foi e continua sendo

_ alarmante. Conferências, artlgos,programas de TV Um abordadoconstantemente o problema. Semdúvida, a. opinião púiJllca aqui~está bem melhor infornw.da. des­ta calamidade 40 que nós mes­mos a!. Será que não queremos,ou não querem ver?

Sabemos perfeitamente, Batista,que o "Cinco de Março" é molamestra no alertar da opinião pú­blica e autoridades brasileiraspara problemas análogos. Sabe­mos também que você nào temnegligenciado êste aspecto cor­ruptlvo (que esperamC'S não esta!'merecendo a censura .. ,), pOiS,pessoalmente, já temos constata­do como leitor. Il:stcs recortes egotou-lhe remetendo para você teruma idéia mais precisa de eomovêem a. situação no exterior equiçá. você considere também ele­mento importante sllore que lan­çar a sua pena de ouro. Se assimo fizer, Batista CustódiO, estarásendo uma. vez mais fiel aos prin­cípios dêsse jornal que todos ad­miramos e, por cento, prestando1nestimá~is~ serviços, uma yez

mais fiel, aos pl'lncípios dêsse jor­nal que todos adll1lI'amos e, porcerto, prestando inestimáveis ser­viços, uma vez mais, à causa. porque luta o Institutt! .úJternacionalde Direitos do Homem.

Na. espectativa. ie vermos asmetas da Fundação ~né cassínacolhidas pelos príncipios inde­pendentes dêsse conecettuado se­manário, via de seu renomadoDiretor, apresentamos os nossosagradecimentos sinceros e nos co­locamos ao inteiro dispor.

Atenciosamente; Oswaldo Melo,Assuntos Latino-Americanos",

.A generosidadc das 'palavras doSr. OSwaldo Melo, vindas de tãolonge, e a confiança, implícitanelas sõbre a veracidade do queescrevo obrigam-se a falar de umassunto mínado e do qual o acon­selhável na -hors presente é manoter.se equídistanfe , ~Náo respon­dereí propriamente à míssíva queme distinguiu lionrosamente en­tre os jornalista goianos, lImitar­me.eí a contestar alguns dos re,recortes de jornais enviados, con­tendo uma. série de reportagensdo internacionalmente respeitadoLucien Bodard, intitulada "LeMassacre des Indiens". Não res.ponderei ao humanista OswaldoMelo, porque me parece multo Cô­modo e sultil alguém perguntar,me lá. da França, tendo euque responder aqui do Bra.sll. se estão matando índiospor 'aqui. E pensar que nem.sería .necessàrío conterír.me na

- coragem cívlca ou 'expor.meà convardia pessoal num tesote de opiniões mdependentenuma hora dessas. Bastam oilustre rnísslvísta íntormar.se emParIS mesmo, com um ex.Presi.dente brasileiro que rreqüente­mente veraneia por lá e que per.mítlu o furto de terras de indiosno seu Govêrno. ou, então, a umoutro ex••Che!e desta Nação.agora fazendeiro também no trru,guat e que tolerou ao seu tempoa espoliação dos sílvícolas. «re.dos 05 governos do passado omt,tlram.se diante de atrocldaõesque iam desde o assassinlo deíndios ao rêw."Io, à venda fraudu.lenta de suas terras, ao en.caminhamento de indlas à. prosotltulção e escravaglsmo. alémde vultoso desvio de verbas gover_llllmentals" - foi a conclusão aque chegou a, Comissão Paria.mentar de ~Inquérlt() instituida noGovêrno Cosia c Silva, para apu­rar as il'1'egularlClades que culll1l_naram com a extinção do Servi.ço de Proteção aos índios. Du­rante anos, em Oua,iarã.-Mirim,os indlos pacas.novas forain dizi,mados por uma' eolônia grega aliexistente, principalmente peloSenhor Manoel Manussaq, queabatia os gentios a metralhado.ras bolivianas" p!l1p1pl", paratomar as terras de selingais. De.pois que o Govêmo tomou conhe_cimento, o estl'llngelro Manussaqresponde a três processos.

Não vou negar. como quer oJornal "O Olobo", nem torccrverdades. como gostariam radicaIsadversários ~ do Govêrno atual.Sim, mataram, continuam matan.

~ do indios no Brasil, mas niíllcomo, llssllSslnam Presidentes nosEstados Ur.tdos de Goldwather,não como fuzllanl padres na Cullade Fidel Castro, executaui inte­lectuais na Espanha de Francoou como exterminaram um quar.to da. lJ'IlP\l!ação na Indonésia fiesukarno. A matança de gentiosno Brasil aconteceu, acredito que

_ continuará .llcontecendo, por mãos,isoladas da sociedade, eontráriasj à lei institulda, assim como dlJ. ­

tinam contra. vidas nos escoresde Hong Xonk, nos nevoeirOll deLondre.~, nos supermercadOl deBerlim. Não existe, po~, IIItre

nossos fazendeiros tradiolonals !Ir-Jilllcrill1lnação e o crime organL<{!ados contra. 011 nativos, o quelamentàvelmente não acontece~ntre brancos e negros diplomadosem tantos países altamente civi~

fados. Os crímínosos existem nossertões brasíleíros, como há. hd..mossexuaís nas ruas de Pal1ff,com a. diferença de que aqui oscriminosos não chegam a constt,tulr parte considerável da popula.çâo, No inquérito aberto pelo ge..neral Afonso de Albuquerque U«ma, então Ministro do Interlo!',comprovou.se a extinção de pelômenos duas tribos: a dos pataxós_ "iUzJ.mados mediante a ínocuta,cão de vírus de variola para qUêsuas terras. ricas em cacau, fôs_sem entregues a políticos bala...nos" - e- a. dos cintas.largas,"eliminados com rajadas de me.tralhadcra e explosões de dína,mítes atiradas de avíões à ordemde polltlcos grílheíros", Taismontruosldades foram denun..rcíadas muito antes pelo ge.neral José Luiz Guedes, na.época diretor do 8PI, tendoainda alertado a Nação deque havia um plano de alta.envergadura para lesar opa.trímõnío indigena. Em race dasconclusões estarvecedoras a. quechegou aquela Comissão de Inqué.rito, muitos funcionários do SPlforam demitidos e proeessauoscriminalmente; tal era a corrup,cão exístente, que a única. soluçãofoi a transformação do órgão naF'UNAI. há tempos também crttí;cada 11110 imprensa por sua. Ino­perâncía , Mas, desde -então. amão do Oovêrno tem.se abatidoduramente sôbre os grileiros, osgarimpeiros diaímadores de i1'l_dios. O próprio ex-PresldenteCosta e Silva, pouco antes de SUB.morte e numa demonstração deaprêco aos naturais da terra, fêzuma visita aos xavantes na Ilha.,do Bananal. Semanas atrás, a.Policia Federal de Goiás garan­tiu indias, contra gliihell'os deMato OI'OSSO, que haviam adquiri.do, cl'ill1lnosamente, do Govêrnodaquele Estado, terras pertenceu..tes as reservas indl;tenas,

,. Como jornalista culto e estu.dioso, o repórter Lucien Bodnrdsabe que uni povo não se fa~ na.hora e lugar; obedece a uma.linha de tradição. E não temosna história. de nossas conquist.asmanchas como o masacre d<Jsíaql/is no México. o extel'll1l11lo decivilizações como"a. dos Incas noPeru, a mortandade~ COmo a dosSloux, nos Estados Unidos. Nemconsta de nosso panteão heróiscom as mãos sujas de sangue sll.vJcola, como es do general Custer.Tampouco .trabalham em nossasmarccnarias ferrame~Has que

, constroem fôrças, nem mOUl'e.jam em missas oficinas braços queerguem gilhotlnas. e nossas usl.nas jamais produziram energiaapara cadeiras-elétricas, Somosum povo sem cachoeiras de sanogUe. e mesmo os nossos desbrava_dores não pisaram~ sõbre cabeMde bravos' como Montezuma fiAtaualpa. O bl'asileil'o não lin.cha. Tivemos, ao contrário, o es.calpelamento. nas aldeias, de .1e.suitas de bliblla à mão. sem quêjamais permitlssemos l1utnchassenOSSM P01'tas o sangue da Noiteele São Bartolomeu. Não negamosa existência. em nossa populaçãode alguns llxos da humanidadeque, para grilarem terras ou sa.quearem ga.rimpos, mataram In_dios, eomo assassinaram lavrado.rcs, e só não continuam seus de.satlnos por temos aos rigores doatual Gov@rno. Mas êles não re.presentam a. fislonoll1la global dopovo. nem a allllll desta nação

• pacifica; antes, constituem opr6plio arrependimento pátrio,

349Abril de 1970I

nã,los esperançosos, pelo. menosdesde 1960. Nas cidades, até Lempouco a previdência "sncíal só am­parava os empregados de emprêsasde certos 'serviços públicos. Há.menos de quarenta anos passou a.amparar comerciários e índustrlá,rios. Os chamados trabalhadoresautônomos, avulsos, pequenos co,mêrcíantes e artitices, ,- só recen,temente foram 'enquedrados comocontribuintes obrigatórios da Instí;tuíção, A conseqüência é que sãoinúmeros os ex.comercíãríos, ex-Industrlúrlos, e ainda em maior uú,mero os que foram - consíderadosavulsos ou autônomos, que, íncapa,citados para o trabalho, ficaramatirados à mais completa miséria.

Não fóra o lado humano' clêsseproblema - afinal. são criaturashumanas que dormem em escada.rias de templos religiosos ou sob'os monumentos arquitetõnicos das

cidades modernas, tais como pon,. te e viaduto - certo. é que, vi.vendo --da mendícãncla, tais seressão expressão viva ce uma cha~asoc'al que precisa ser remediada.

Por outro lado, essas pessoas sãoonerosas para o Estadô, pois algu­mas vlvem em asilos mantidos cusubvencionados pelos podêres pú,bltcos, e oütras, as que perambu.Iam pelas ruas da, cidade, são cons,tantemente vitimas de males con..:seqüentes ao sistema de vida: in­sotação, atropelamentos, ínanícão,anemia, loucura etc., cujo anus élUPortado pelos eofrcs públicos,

O plano que nasceu nesse Minis.tério de socorro a essas criaturas,mediante uma pensão, pequena que.fôsse, era saudável e salutar. ,Apensão daria a essas criatUras ummínimo de dignidade, e as habilita.rIa a vlvel', ainda que modesta.mente, em albergues ou roeRmO emcompanhia de seus famIliares, ge.ralmente pessoas pobres, que sesentiriam ineentivados a recebê.losse' dêles obtivessem peqúena )luga,modesto auxfIio para as despesasda 'casa,

Reconileço que <> projeto 6. decerto modo, oneroso-para 08 cotr",s·públieos. Entl'etanto, estou certo,também, de que _arcando com esseõnus o GovêrÍlo estarã, em pri.meiro lugar, Inderuzando limitagentc uqe ficou ã ma1'gem da pre­vKlência social por negligência da.fiscalização dos Institutos ou pelosentraves que a máquina adminis.trativa ainda oferece à inscriçãodos segurados; em seguido, estariasuprimindo outros gastos que o Po.der Público tem com essas pessoas:hospitais, asilos, socorros de ..mer.gêncla, policia. etc.

Permito.me, assim, sugerir a •Vossa Excelência sejam réencetadosos estudos que .em bora haviamsido iniciados e que depois ficaram,sem maiores explicações, paralisa.dOR, A divulgação que a imprensadeu àqueles primeiros passos doGovêl'llo, no sentido de amparar aspessoas idosas, fêz rcnascer neles aespcrança de que fôssem, ainda,

tratados eomo criaturas humaans..•Não é justo que se afoguem no

nascedouro, essas esperanças, Daío -apêlo que formulo e que, estou

certo, encontrará. eco no cor,tçãodo eminente Ministro e de seus clig.nos auxiliares; . .'

Antecipando meus, ,- agradecimen.tos pela ahenção qué dispensar aêste pedido, antecipo meus' agrilde~'cimentos e subscrevQ.me,":Àtenclosamente."; ,

..,;ril o que tinha a ,di_zer~ (Mitltobem.. ) "-,

O SR. A1\IARAL DE SOUli\A:(Explicação pessoal - LI!)''':'' Se.

nhor Presidente, é justa a preocupaçãodo Governo - e constitui mesmo umdever - evl~r que os bens de consu­mo sofram alta desnecessária, espe-

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONÃl10Sexta-féira

carregando consigo o estigma da ticlnios de Biafra, patrceínndos velhos trabalhadorPJl brasileiros ali.-execração popular. por um grupo de petróleo rran. mentam no tocante à pretendida pen-,

;E:ssas reportagens na Imprensa cês; OU quem sabe conseguísse ga· são, talvez da -ordem de 25 por centoestrangeira sõbre massacre de nhar prêmios de reportagem se do salário mínimo, àqueles que, comindios no Brasil parecem mais divulgasse aspectos da- Arnaaõma avançada idade, não têm condições deuma hostilldade ao nosso pais brasileira antigamente entregue a receber aposentadoria da PrevidêncIaque uma defesa dos silvícolas,- li: ' estrangeiros, a ponto de ali C011S. Social e nem, prátícamente, fôrças PII.fruto da ação de ínterêsses estra, truírem uma cidade onde até o re, através do trabalho, aurerírem ga.nhos, barrados. Essa maldade das idioma falado já não era o nosso nhos, por menores que seja"•.noticias espelha o desespêro de - e' isso daria tanta vendagem Recordamos que 'o Ministro Ja~~asgrupos estrangeiros ante a cons- ao seu jorll~l quanto a ~o,s jor. Passarinho, em determinada oportuní,cíentízação amazônica que o go. nals braslleu'çs que noücíavam .dade explicou a origem da iniciativavêrno 'vem Injetando 110S- brast, as apimentadas esta~as de Bri. que 'tomara, recomendando estudosleíros, O índío lé: apenas desculpa gitte Bardot nos -hotéís ~ ,G.u~' qq" resultassem numa medida. do ao-- o que não suportam é a. Ams; n!lbara; se e~crevesse edítoriaía vêi"no para dar aos de avançada idade,zõnía cercada de Brasil, \ De fato, sobre .a pclítíca de entreguísmo que não preenchessem as condições-há uma ação oficial em defesa deslavado que os governos .ct0 pa, para se aposentar na Previdência" 11mdos gentios, e _hoje os brasileiros sado I'dotavam ~om relaç~o !!'~S auxílio mensal, uma pensão, modesta,já podem ver grileiros poderosos mínéríos do :BrasIl -, e tl;na SIUO porém sempre valiosa, Voltou o entãoamargando cadeia, íncluslve es- condecorado ~eios ~deallStaS_?e Ministro do Trabalho suas vistas paratrangeíros, como o norte.amertca. todas.~ pátrias .liVI e,s, com re- o homem do campo, não vinculado àno BanrY,Fuller,-que grilou áreas per"uss~o l~als explosiva do que Previdência Social; no Norte 'e no Nor-superiores à de muítos países eu. quando ,o~ Jornais noticiaram ~tle deste, com .seus 70 ou mais anos deropeus e que agora se acha nos, pes~adOles rranceses estavam SUl'. idade, êle ainda enfrenta uma onxa.pedado na penitencíáría estadual rupíando lagostas de nossas águas, da numa. tentativa desesperada de sa-de Golús. O Govêrno armou-se de Enfim, seu Ilvro ,"Le Massacre' " •autcrtdade na punição de contra. des Indiens au Bresil" Icmbra nhar alguma coisa para o seu ,sus,en.bandístas influentes na vida po- demais o livro rantasísta« Aven. to e para o sustento, muitas vezes, celitica do Pais, e houve um basta ture lia Amazônla" em que o sua velhar companheira .•aos trucídamentos até netão imo [ornaltata francês Raymond Mau, ~ols bem. O il;iciO clt ",;8 le;;tud.ospunes nos garimpos. A próp11a frals-também descrevia ralsamen. fOl' dlvulgado pela Imprensa ;, ate lI<;Je,policia federal de Goiás. tem sid'l, te a vida e os costumes dos in. numa canu,nl1ada q~e demos pelo, in,incansável no combate ao tl'âiico dios brastleíros, Entusiasmado ~~rior paunsta, sen~l;nos que aíndade escravos brancos como peões com a vendagem alcançada em VIve e de forma vibrante, 1I0S pensa.para as- fazendas do 'interior bra. seu pais, Maufrais 'voltouplj.\'a m~ntos de .velhos tl'!lb~lhadores emsüeíro, Criou.se o extraordinário tentar llÔVO "best.selle1'''. 1"oi taís condíções, a esperança, e paraProjeto Rondon levando sangue devorado pelos' atroaria na serra tantos até a certeza, de !lue o Govêrnonõvo, fiscalização e assistência. (10 de Tumucumaque, em _RoraIma. Federal encontrará meios de tornarestudante uníversltáríos-' até as - Batista Custódio". realidade 0- que pretendeu o Mínistro

'populações e as aldeias.' SUCl1m. ; Passarinho, . ''bidas nas illstànclas. Nossas t1'i- Como se viu, SI', Presidente. De nossa -Darte,ante tais e tantasbo(não_s1io mantidas apenas para apesar de um tanto longa a crólli. lndagacões que- temos seguidamente'sel"vir de cenário li. produções cl, ca que acabamos de ler, eu precl. recebiCio, entendemos ser dever dirigirnematográficas" e se os podêres sava fazê.lo para conhecimento um apêlo ao atual titular da Pástaconstltuidos não assitem'mais ze. de·V; Ex·s e de tõda. a Naçã~ o do Trabalho" Ministro Júlio Bal"llta,10zamente_os gentios é porque que pensa o jOl'llallsta BatIsta -mostrando que muitos dos mais "e-esta nação. é maior do que si Custódio ~ de como todo' ol:asl•. lho.. brasileiros, vivendo os piores dias

, mesma;.e os récuraos orçamentá. leiro .p~tl'l~ta deve respondel às de suas existências, com as malO/'esrios não comportam sequer uma maledlcenClas, que, intentarem privações, continuam sonhando, inspl.assitência -elementar à educação e contra a hom a nacIOnal. rados nos sentlmentoR dc soJidarieua-à saúde do povo em geral. Real. Ai estã, Sr. Presidente, desmas. de humana do Ministro Jarbas Pus.mehte. a exploração do indio en. carado.o de fOl'ma decisiva - sarInho.rlqueceu a muitos, foi Um tumor mais um dos mu~tos. ~xpedientes Por isso. ainda hoje, encaminhamosa lançar' pus dUI'ante anos no do;: agentes do pal.all~o soviétl. ao Ministro "Júlio Varata, () oficio derosto da nação, Mas êste tumor co. Para este.. ap,:tl1das, mes. teor segl)inte: ':veio a furo, e somente vazou ver. mo sem lançar tnao da re. 'dades, porque foi Q próprio go. pugnantc ,pena de morte, creio "Brasilla, 8 de abril de 1.970,vêrno que o lancetou .. Pelo me. creio eu, poder indicar uma Excelentlssimo Senhor Doutornos, a conivên(,ia oficial nos Jes. terapêutica _ eficaz. Trata.se Júlio de Carvalho Ba1'ata, DO,mandOS ê uma página dobrada ,das imensas áreas despovoadas da Ministro de Tmballlo e da Previ·sôbre o passado. Somos, hoje, o Amazônia Legal, onde, até n1"s. dencla Social. ,pais ondc a legislação sóbre o In. mo em proveito de sua coloniza. Senhor Minls~l'O de Estadodlo é talvez a mais perfeita da ção, deveriamos delimitar uma . -'Amêrica Latina, sobretudo huma. área e,- al!, de plil'a.quedas, pro. Tomo a lib~rd~de de dlr!glr.mena. vidos de uma espingarda, um fa. a Vossa ExcelenCla - se ha, n~l1l-

Leio nos recortes a mim envia. cão e 'implementos agricolas, lan. to externei o ~rop~si.t? d.e .!lze.I,otios pelo humanista Oswaldo Melo çar todos, os subvel'sívos do. ;Pais, sempre que o mtel êsse ua .'lletl_as reportagens publicadas por Lu. para que com suas próprias mãos vida~e o exigisse - p&Óa formu.cien Bodard. Como mercadoria e gostos, contruissem o seu '~pa, l~r.lhe um veemente apêl~ no sen.,jornalística, constituem um t1'lI· raiso", sem a enorme trabalheira tido de qu~, com a urgênCIa que sebalho de primeira lÍgUa para ven. que têm tido paril, _ destruir as -faz necessarla, sejam retomados 05der aos leitores franceses que, tia - nossas "arcaicas:' 'es'trutUl'as, e estudos em :tõrno de um antepro-nostalgia pl'ópria das grandes cl· nos deixassem em paz com o jeto que chegou a ser elaboradovilizações, sentem-se atraidos pela nosso "lllferno"-capitalista e de. por seus eminentes antecessores epaisagem ficticla de um BI'!lf,1l mocrata. que ganhou corpo na gesi,('<I elo Mi.bárbaro e inóspito, habitado por , Finalmente, Sr. Presidente, es.· nistro J,a~ba8 Passarinho, 'vis~ndobrancos antropófagos. . Notàvel. pel'o que as autoridades france. a ampalal as pessoas idosas, mca.mente escrita, a reportagem dls. sas coibam os abusÇls praticados pazes par~ trabalho e sem qual-torce.se para a fantasia, perden. em relação ao nosso pais pela sua quer Jonte. de rendimento. 'do.se longamente em descrições má informada imprensa, como Um ,Realmente, Senhor Ministro, hábabilônicas do Borel Nacional de mlnlmo ao muito que o povo bra. inúmeros brasileiros que vivem daBrasília: "nada mais ricos, malB sileiro já tributou ao pais amIgo caridade pública, l'epl'tSeDtandopretencloso, mais pesado, que -tod 6 I 'bl" j~quantidade -de diamantes coblin. e que, os n s, em qua quer grave pro ema SOCIal, porque, '"

do a!Í mulheres, um eXél'Cito de ponto ou latitude em que este. idosos, ihcapazes para qualquerlagostas ,nas mesas do restauran. jamos, alena- e atentos para te. trabalho, não, têm de onde tirar ot pelir à altura esta _ malfadada pão de cltéla dia. Vivem. uns dae. Em tõda parte, o cheiro de campanha contra êste ime!1So mendicâneia direta,' humilhante e,dinheiro, Imensas propagandas i . n! • áfda Pepsi.Cola, eis o reino brasl. pa s, cUJa co ormaçao geogr I. degradante, não tanto, para êles que

leiro.ianque" • ,es. assemelha.se 11 um gigantesco se tomam insensiveis 1:. ii'ledldaApesar de seu talento eoi-tejado coração, que -'a todos recebe de que o re!llPó passa e o costume '~e

pelas, inteligências, internacionais, braços abertos, sem preconceitos pedir se arraiga mais -para a so,Lucien Bodard tropicou, nessa _sé. de raça 01,1 cõr, 'ciedade que' 05' atIra ao -desam.tie -de reportagens. Somente uma., Era o que eu tinha li dizel', (lI!uito paro. ,_ 'córnea embebida no ulsque produ. bem). Infelizmente - é doloroso dizê·lo,ziria vi~ã,o tão imaginárill. dó Bo. O SR-. FRANCISCO Al\IARAÍi: ': mas é a realidade - muitos dêssestel' NaCional. Talvez tivesse SIdo ' , '.! , homens estão n,essa situ..~ãC" por~mais feliz com uma -série de re. (Explieação pessoal - Lê) - Selmor' que a nossa 'previdência social' éportagens de pesquisa sÓbre o Presidente, Srs. Dep'utados" a serle. defeituosa. Os traballiadol'es 1'U.furto, anos atrás, de mudas de dade que o Ministro Jarbas Passaril1ho rai por exemplo. que fornecem oseringueiras brasileiras' por es. emprestou à sua ação quando no 11.11. m OI' Indice de pessoas naquelastratigeiros - e teria alcançado nistérlo do Trabalho, a respelta!Jlllda;- c dlções, ainda não têm uma pré.

"tanta repel'cusão quanto teve na de de sua. palavra e de' suas promes- vWência, social, embora esta venhaimprensa daqui a noticia dos mo. sas l'espondem peias ,esreranças que ~ sendo prometida ~e modo ~ tor.

:I!SZ. ~ ...

350 Sexta-feira 10.

,AARIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1970

GRUPO BRA51LENRO DAUNIÃO' INTERPARLAMENTAR

2.9) Projeto de Lei n.9 52-68 no' Se~uadol e n.Q 4.6M-B-62 na Câmara,que dispõe sobre a profls.~ão de leiloei ~1'0 público tPresidente: DeputadoElias Carmo; Relator: Senador Car~los Lindenberg).

Conhecimento do Veto: Dia 29-4-71>,às 21 horas, Sessão Conjunta.

3.9) Projeto de Lei n.9 20~·68 noSenado e n.9 1.840-C-lí3 na Câmara,que altera. o Q!Uldro do Pessoal daSecretaria do Tribnnal SuperIor dOTrabalho (Presidente: Deputado Ar­mando Correia: Relator: Senador Ar­gemiro .FIgueiredo).

Conhecimento do VelO:-DIa 30-4-71>,211l0ras, Sessão Conjunta.

IX - Levanta-se a sessao lia18 horas e 50 minutos.

Sr. l,enol1'Relator:injuridlcidade.Vargas.

4

Projeto n.9 1.06li-A, de 1968- DIs­cussão prévia do Projeto n.9 l.OG6-A,de 1968 que mndínca a redação do ar­tigo 12' da Lei 11.9 4.345, de 26 de ju­nho de 1964, que institui novos vatõ­res de vencimentos para os servidorespúblicos civis do Poder ExecutiVO; ten­do parecer da Com1ssáo de Constitnl·-çáo e Justiça pela mconsütucíonaü­dad\). Relat01': Sr . Lenoír Vargas.

~VISOS

CALENOARIO DOS PROJETOS ASEREM APRECIADOS PELO CON·GRESSO NACIONAL

1ComlssClo Mista lncumbfdade Estuao e

Parecer sóbrc o 'Projeto ae LCl. com­plemen.tar n.Q 1, de 1970 (cN) "f[IIcaltera dispositivo do Decreto-lei nu­mero 1. 063, ao 21 de atttubro etc1969".Presidente: Senador Petrônlo Por~

tela. _Relator: Deputado Flávio Ma\'clllo.

CALENDAaro '

Dia 15-4 - .Reunião da comissao.t1ara apreciação do parecer 110 Relator AS 21,00 horas, na Sala deRe~nlôes da comíssác de Finanças doSenado Federai; ,

Dia 17-4 - Apresentação do parecerpela. cemisao:

Dia 18-4 - Publicação do parecer;Dia 22-4 - DiSCUSsão· do projeto,

em Sessão Qonjunta, às 21,00. horas.Prazo: InJcio; 1-4-70:' TermIno;

11-4-70.

1

3

DISCUSSÃO

ORDEl\[ DO DIA '

Paraná:

São Paulo:Ferraz Egreja -" ARENAOrti.z Monteiro - ARENA

Minas Gerais:Batista. Miranda. .:... ARENAGilberto Faria. - ARENA'Magalhães Pinto _ ARENAManoel Taveira - ARENAMaurl/do de Andrade -' ARENAMurild Badaró - ARENA

Rio Grande dó _Sul:Milton CasseI - -AR1rrNA

o Norberto Schmidt - ARENAPaulo Brósard - MDBTarso Dutra - ARENAVasco Amaro - ARENA -

Guanabara:Amaral Neto - ARENA

_Amaury Kruel - MDB (SE)- Hs.f'ael Magalhães - ARENARubem Medina - MDB

" Antônio Ueno - ARENA -Braga Ramos - ARENA __Hamllton Magalhães - ARENAHermes Macedo -e- ARENAJoáo Paullno - ARENAJosé-Carlos Leprevost - AREN'A:.

-ausüno Pereira - AltENA

ATA DA REUNIAO DA COMISSãOEXECUTIVA DE 7.4-1970

Aos -sete dias do mês de abril de1970, às 16 horas, reune-se, na Salada coanssão de -Relações Exterioresda Câmara dos Deputados, a' ComIs­são Exe!:-utiva do GruDO Brasileiro daUnião interparlamenfar, s~ ll. Pre.sidência do Senhor Deputado DjaImaYmrinho, presentes os Senhores Depu.tados Lauro LeItão, Jbsé Bally, JoséLindoso, ElIas Carmo, parente 1"1'0.ta, Jairo Brum, Ossían Ararlpe, Canotidio SlUnpa1o, Paes Andrade, PedroFaria, Ney. Férr~lra, Anapolino' Fa.ria, Petrônlc Fib'l1eiredo, EegismundoAndrade e Senadores Wilson Gonçal.ves, EUrico Rezende. Manuel Vl11a.ça e Gilberto Márinho. Havendo nú,mero legal, q Senhor Presidente de.clara abertos os trabalhos~ comuní-

2 cando. que a reunião fôra convocadaComissão iusta incumbIda _de Estltao c!?m o. objetivo 'de ser eleita a Comj;., e Parecer sobre o Projeto ele Let sao DU'etora. Procede.se a eleíção,

n.9 1 de 1970 (CN), çue "acrescen.· tendo o Senhor Pr~idente. ao tér·ta pÍlarágrato único ao artigo 15 aa mino da mesma. veriflcado que o nu­Lei n.9 4.822, ele 29 de QUtubro ele mero de sobrecartas co!responde 1'-01965 que estabelece princlplos con- de votantes. Sua. Excelencia convida._

. -' rit'rI bã8íco "'ara as o Senhor Deputado Ney FerreiradlÇOCS ! c o 08 . S t' para. escrutinador. Feita a apuraçãopromoçocs dos o/zclais!l0 marinha. constll.ta..se O seguinte resultado' paraPresidente: Senador EUrico Rezenqe. 'ti d u. l'D~I to . Deputado Humberto Be- residente; Sena or ......nue V111nça= a r. Figueiredo _ 18 votos; para Vlce.Pl'e-

zerra. CALliNDÁRIO sidente ar. Deputado Flávio Marellloé Petrônio Figueil.:.edo - 18 vótos:

'Dias 6, -7. li. 9 e 10~4 - Apresenta- para Tesoureiro, Stuador RaUl Gllbertção de emendas, perante a Comissão; - 18 votos e 1 em bl'anco. Total - 19

Dia. 16-4 - .Reunião àa ComIssao votos. Com a. pe.la.vra o Sr. Deputadopara apreciação do parecer do_ ReJa.·. Flávio Ma,cillo propÕe voto de con­lOr, AS 16,00 horas, na Sala de Re~ gratulaçôes - ti Diretoria do Grupo,uniões da Comissão de F~nanças do cujo mandato se extingue, pela ma.Senado Federal: neira eficlente e c,!rreta com que se

Dia. 20-4 - Apresellta9ão do pare- houve na sua ges,tão. o que é apro.er pela Comissão' - vado por unanlnudade. O Sr. 1:'re.

c , ,• ." sidente agradece o coomparecimentoDia 21-4 - Publlc!1çao do parecer; de todos e soi'clta Inserção na Ata. de

- Dia 23-4 ~ OiScussao do projeto, em elogio RO Secretário_Geral, senhorSessão Conjuntll., às 21.00 horn_~. Angelo Lazary Guedes e funcionários

Prazo: Inicio: 274-70; Tt'!l'núno. Heloisa. Maria de Souza Dantas e Hé_12-5-70. 'VETOS lio Dutra pela eflciente colaboraçáo

que pl:estaram ao Grupo no perlotl0C s·~· e Tramlta"do de sua. administração. Em seguida

ompo '~ao ~ convida aos membros eleitos a toma.1.9) ,Projeto de Lei n.9 158-64 no Se- rem posse. O Senhor Presidente sus.nado e 1.282-B-63 na Câmara, que pende os trabalhos por' 10 minutosacrescenta parâgraío único ao ,artigo para que seja la_vrada a. ata. Reaber.322 do código Civil, dispondo silbre a tos os tl'abalhos e a Ata lida. e apro.

Projeto 0.9 25-A, de 1967. - Dis~ lncomunicábllldade dos bens adquiri- vada. As 17 horas,' o Senhor <'resi­cussão prévia do Projeto n.9 25-A. de dos e' das dividas constitUldas, depois dente declara. encerrados os trabalhos1967, que cria a Taxa de Desenvolv1_ de ajuizada a ação de desquite (Pre- e eu. A. Lazar1J. Guedes. Secretãrio­mento T11ticola. e estabelece as dire- sidente: 'Senador CarlOS L1ndenberg õ Geral do Grupo BrllSileirG' da Uniãotrizes para a execuçã.o da. pollttca eco- Rela.tor: Deputado Erasmo Martln,s Interpalarmentar. lavrei a presentenômtca do trigo no Pais; tendo pare- Pedra). Ata aue vai a!lSlnada pelo Senhorcer Ja Comlssão de ConstituJçllo e Conhcelmento do VelO: Dia 28.4.70, Presidente. _ Deputado D/alma' Ma.JU8j;iça, pela. inconstitucionalidade ce às 21 horas, Sessão COnjnnta. Tinho, PI'esidente. '

Projeto dc Resolução n.Q 54, ae 1958- Diseusão única do Projeto de Reso­bIçãOn.Q 54, de 1988,que aprova o Re­latório e as Conclusões da ComissãoParlamentar de Inquérito destinada !lexaminar as implicações decorrentes daIncidência do Impõsto de clrculaçaode mercadorias. Relator: Sr. Hamil­ton Pr!ldo, -

, 2

Projeto n.o l.8I3-A, do 1969 - Pri~meira discussão do Projeto n.o 1.813-A,de 1958, que altera oarttgo 1.9 'e-seusparágrafos. da Lei n.9 5.478. de 28 aeJulho de 1968 que dispõe sobre açaode alimentos, e dá. outras providências:renda parecer da Comissão de Constl­tUiçao e Justiça, pela constitucionali­dade e, no mérito pela aprovação. '_(Do Sr. Erasmo Madíns Pedro). Re._lator: Sr. Rubem Nõ'Ulteira. -

Francellno Pereira - ARE~:A

São Pa!!lo:Edmund<! Monteiro - ARENA

DEIXAM DE COl\lPARECER OS SRS.Daniel Famco.

Acre: .Geraldo Mesquita - ARENAJorge Lavoçat - ARENA

Ceará:Dias Macedo - ARENA'

Pernambuco:

Antônio Neves - MDBCarlos Alberto Oliveira - ARENACid Sampaio - .ARENAHcráclio do Rego - ARENA

Alagoas;

Oieto Marques - MDB.Bahia:

,Heitor Dias - ARENAManso Cabral - ARENA

Ieíalmente os mais diretamente U;:1lldos Espirito Santo:u nlírnentaçâo de nosso povo. J' C 1m • ,.,.,.~, •

Ocorre. entretanto, que qualquer me. ORO a on - ~~ndida de defesa dos. ínterêsses dos nos- Rio de Janell'o:&OS consumidores internos deve estar-MariO Tamborindeguy _em harmonia. com a polltlca de. ex-portação, tão exitosa após a revoluçãode 1964 e cujo sucesso é condição ín­dlsj::ensável para o - desenvolvímentonacional.'.Fa~emos estas afirmações no intuito

do colaborar com o Poder Executivo,no sentido de ser evitada qualquerperturbação ria exportação quando oMinistro da F-azenda anuncia medi.das para coibir preço excess, -e . decarne bovina para o consumidor bra­sllell·o.

Entendemos .que a criação tle qual­quer taxa sôbre a carne exportada naobeneilclará. o consumidor Interno econsütuírá • elemento negativo paravenda do produto no exterior. .

Em contato telefônico com o Dou­tor Tertuliano Boffil, Presider~te - deFeuL'1 ação de Cooperativa de Carne-doRGS fui Informado de que os Impor _Mato Gro~so:tlHl01~1~~,' alegando possibilidade de Nelson Benedito _ ARENAcrtaeão da referida taxa, .natxaramsuas' ofertas em 15 dólares a toneladade carne .com osso congelado FOB,pOrto do Rio Grande, com reais pre-juizos aos produtores. - '

Sste fato vem perturbando a expor­tação de carne boycina gaúcha. poisenquanto no ano passado foram expor­tadas cêrca de 50 mil toneladas decume do referido tipo, na uorrentesafra foram negoeladas até 1\ presen­te tinta 20 mü: toneladas e embarcadosapenas 10% dl!ste volume. ~

, ,ronllamos, entretanto, em que sejapassageira esta. crise. e sem maiorespreJul~os aos nossos produtores, poistemos certeza de que o patrió.<:,~o gn­vêrno do' Presidente Médice continuafirme em sua disposição de consolIdar VIII _ O SR. PRESIDENTE:uma poüttca de exportação que aten-da aos altos ínterêsses nacíonaís, mo- 'Levanto a sessão designando t>..ratlvo pelo qual .não permitirá- qual- amanb'l a segUinte:quer gravame sõbre a carne bovina,para exportação. (Multo be1Tp

O SR. PRESIDENTENada rnals havendo li tratar. vou le-

vantar a sessão. .

LICENCIADOS oS Slts.DEPUTADO~

Minas Gerais:

'Sexta-feira ,10 'DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Abril de 1970 351

MESA.

Quintas. feiras; ,.Local: Anexo II :... Sala tlQ 12.Secretária: Mlll;a José Leobot1~ - Rama.l: '621~

COMISSõES PERMANENTES, DE INQUÉRITO~ESPECIAIS. MISrrAS E EX'I'ERNA~

DIRE1'ORA: GENN~ .XAVIER ~ARQUES rrespnndendnt

Locai: Anexo ti - Telefones: 42-5H51 e',45-62,;3 ~~, ,ltamnlS: VOI e' 619

Comissões .Permanentes .I - CHEFE: GEN\: XA,VIEft '!\1i\UlHJES

'Loeal: Anexo ,li - ItamaJ: UU~

15 horas e 3D minutos;;-.

, TURMA "B"Vice.Presidente: 'Figueiredo, Corrêa

- MDR ' .ARENA

Accloly F'Uho- 1tl<10 Fltipaldl

Joao .RomaJose LiMOSORaimundo ParenteLenoír' Vargas ,Rubem Noguelrll'Tabnsa de AlmeJdaJosé MeiraVago

MoaAldo FagundesAntônio NevesFranco· Montara

"Nelson oamerrcNeyE'eI'reiraUlysses GuimarteJVagoVago·VagoVago

,M'D BErasmo Martins PedroClcto MarquesVajJ;o

Vago

SUPLENTES

COMISSÃO [\,E. CONSTITUiÇÃO E,JUSTIÇAPresidente: José.Bonifácio'- ARENA

'rll'ULARElj

2)

REUNIOESi

Turmll "A" .- QI1!Í1taS,!eiras.Turma "8' - Quintas.felras.Reuníões Plenariasi' Quartas·folras, àsLocal: Anexo n - Salà.'18·

cSecretárlo: Paulo ~ocQa .- Ramal' 6Z6,

.M n ~aes de AndradePedro Far[aRuy Uno-Vago .Va~o

REUNIOI':SReuniões ás às quat'tas lelras: 1'1Irm~"A" e "13" llJt4niadamente.Secretário da ..comissão: !'ltc!la Santa Rosa - RalÍlaJ 631. ", '.

TURMA "A"Vice.Pres:dente: {jauro LeItão

ARENA

.M D B,José, BurnettPetrônío FigueiredoOCtavio Carmo da Rocha-'VagoVago

, ARENAAlirllIo Vlllois.roSé Saly .Amérlco de SouzaBenedito 'E'errelraGrímaldí Rlbéil'OGuilherme Mluilíado

-Leonardo MonacoLUiz Braz

, Vago

ARENAAdhemar Ghisl '.Amaral de Souza

EmJVal CaiadoJoaqmm', Ramos _Oayl de Almeida.Dnar Menaes

.Elias carmoManoel 'I'aVelraWalter PassosAncômo Fel1cllmoCIOdoaldo cestaBroca FIlha

LISboa' MaclIadQPires SabOU!.

".Nogueira ele ResendeFlávIo Marc1!loNorberto scmmdeCantldlo Sampaio .

. VagoVagoVag~

, 3) . COMI~.SÃO DE ,ECONOMIA.Presídentez, Adolpho de Ollvclra - MDB

TURMA "A" '.. . TORMA "B"Vlce-Presirlente: PII U!u ··,Mac!<\1 ~.- Vice-Presidente: Vago - MOB,. ARENA " .,' • ,.

TITULARESARENA-

Amaral' Neto Abrahão SabbãGenésio Lins Alberw Hoffmann .Jonas Carlos Dias Macedo ,Jorge Lavucaú Fernando Magalhães.rosr Mal'hv Filho Israel Pinheiro FilhoMaurICio I!ndrade Zaelulrlas SclemeMlltOn Cassei .:' Vago " ,Segismundo 'l'.l1Clrade ~a.gOSussumu Hirata. - vagoVago • Vago

, 114 D B.Amaral -Peixoto Rubem. MedinaJosé Richa Santllll· SobrinhoVago Tn.ncredo NevesVago Viclor Issler

~8UPLENTES

.toRENAJOSé.Carlos Leprevost

\ Josias Gom6fl,'MartIns Júnio:' .',Mendes de, Moraes

I Raymundo de Andrada.Romano Massignan

,Vallo .: Vago

Vago

Aluizio BezerraAntônio -Ueno .Batista MirandaBento GonçalvesBraz Nogueira .oardoso d" AlmeIda1;;1Ias CarmoErnesto Valente \ .:Ferraz Egl'eJBaermes MacedoHumberto BezerraJoão' 'aulino

Aldo l."agundes '<,

Cleto 'Marqlles~l'!l.nclsco AmaralJoão Menezes '.'Otávio.Caruso da Rocha

-!

MDBLIde"

Eiumberto LucenaI'tce.,uuieres

Affonso Celso 'Alceu de, CarvalhoFiguciredo CorreiaJaIro BrumJoào Menezes

. ·Jose Carlos Teixeira, Nelson carneíro

MO B •ÃquiJes . Díníz,Ruy Llno

SllI'LENTES .- ARENA • _.

.\.lanoel RodriguesMal'cil!o Lima ~Mauricio dr AndradeMilton Brandão 'Paulo AbreuRosendo de Sousa8inval BoaventuraSo usn lantos 'Vngc '

MD!:lVictor Issler.Vago

Vago.

REUNIOES

..1) COMISSÃb~DE AGRICULTURA E, PÔLlTICA RU~AL. Freslde~te: DIas Menez~s ....: MDB '

TURMA "A" ' . ,. lURMA "13"Vive~Presictent'e: Vago - MDB VIce,Presidente: AR.E1'11A .

.-TITUURES

ARENA·z'rnaldo Gal'cezCid Rocha

'Edgard MIl/·tlos Pereíra "Edvaldo Flores'Ferraz -lgreJaHeráelto RégoP~reira Lúeío

Antônio UanoBraz NogueIraCardoso de AlmeidaHamilton MagalhâesHerbertLevyJoão PaulinoLuiz de "'aulaNunes Freire

Vasco Amaro

Pro;] uente - Geraldo FreireIV Vice-Pl'esidente - lJamel l"aracD

~, 2Y ,Vice-Presidente - Padre .Nobre,1Y ::;ccretarlO :.- Lacorfe VltaJC:;:' BecretarlD - 'I'nares RamalhollV secretarto - Raimundo Brrto4Y l:õeCretal'lD - EmillD liOmeSl'! l:õupiente - Raymundo ele Andrade::I" suptente - Armanno Corrêa

,;l~ Suplente - Ant(jnjo AmbelJI .4V /:;uplcnte - Rozenac d~ scuea

'LIDERANÇASLWElt UA MAIORIA, llaymundo PadÚha.

LIUEH. lJA MINURIA'

Humberto Lucena,ARENA

L!der

Ra~'muqdo Padilha.vICe.ilaere.

Alves ·MacedoAmérica, ele SouzaAnlz Saara

',Aurlno ValolsCantldio .$ampaio

Elias carm»Euclides .Tl'lcnesFlavilmo RibeiroFlávio MI cl1llJHaroldo Leon FeresJosé LindosoLuiz Garcia

,Ruy Santc,súltimo de carvetno

Armindo MastrocoUa·Aureliano chavesBatista MirandaBenedito C' erreíraBroca FilhoFlávio ~fã. enioLuiz Bl'aga.

Blvar otíntho~dg!lrd Pel·elra. ,

João Lyra. FlIhol'l"adyr Rossetti ,

Ántõnlo Bresoíín-José Ma<1deliVago

Abril ele i 970 '

UDBRubem ~redina.

Tancredo NevesVagoVagO

REUNIÕES

·'-1

Adalberto CamalgoAdylio Vianna.I\ltair LlmaAntõnlo A!ÍnibelliJosé BurnettPedro Marão

Presidente: Braga Ramos - ARE."lA

vtce.sresídente: Cardoso de Menezes - ARENAVice-Presidente': Vago --.: MDB

DI,l.RIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f)

4) COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTU~A"

302 Sexta-feira 10...-

ARENÃ

6) COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRAE TOMADA DE' COf)lTAS

Ramal 643 e 644.

Tul'ma <IA" - Quartas-retras.Turma "B - Quintas.felras.Local: Anexo n - Sala nv 17.Secretário; AntOnio Dias ltloeiro

Presidente: Gabl'iel Hermes - ARENATURHA "A" ' - rURMA "E"

Vice-Presidente: Humberto Bezerra - Vice-Presidente: Joào MenezesARENA M~B

, TITULARES

ARENA.LUJla Frei.eMlnofo MiyamotoNossel Almeida

Peren a LopesTheodulo >\lbuquerqueWilson Bmga,·VagoVagO

Ml.lBVagoVagoVago

Adrf:.no GonçalvesArlindo KunsierCarlos Alberto OliveiraHamilton PradoHeitor Ca vaicantiJ0se Es,eves~

J051as Leite

Djalma );<'alcãoFreitas DinízReynaldo Sant'Anna'-

\SUPLENTES ­

AderbaJ JuremaArmando correaBezerra de MeJqCarlos "lbl)rtu--Jostas Gomes 'Mal.ueJ de AlmeidaManoel Rcdrigues-Medeil'os .'eto,MonSenll(l~ vieírsNosser AlmeIdaNec; Novae.sDsslan AranpePaulo FerrazTarso Dutra.-Vago

MO 1:1

AlCeu carvauioDirceu CardosoEdgard de AlmeidaJose FIeh'!;Nadyr Russettl

Ncy FerrçiraSantilli SObrin!,o

Altair, L111u.Pruucu MontaraJCiiío BorgesPecu'u .VIa!110VnguVugo

TITULARES

Alblnn ZetlAulz IHI,itaArua.nn NugUeira,

Aureuar.u I 11U ves1.JL..>U COllnol'aDavr AIlUClCla.Joao cannonLauro l.~J'u:t

Oeenuu \ .aneíaíPlulIu SalgaauTCOdol'lCO BezerraWUlti:lcl'ley Dantas

REUNIõES

5) COMISSÃO DE FI/,;ANÇAS

Presidente: Vago - ARENA

maMA "8"Vice.Presidente: Fernando Gama.

Quartas feiras.

Local; Anexo LI - Sala n9 10,

Secretaria: Marta Clella Orrico

TURMA "A"ITlce.PI'esidente, Vago ARENA

Ramal 639.

Aluizio BezerraAunno ValolsBento GonçalvesCantidio ~ampaio

_ardoso de MenezesEzcquias Costa

VagoVago

Antônio NevesDias MenezesDirceu CardosoFernando Gama

SUPLENTES

ARENAJllnari NunesLauro LeítaoMcndes de MoraesParente FrotaRaimundo de AndradeVagoVagoVag:o

MOB

João ,BOrgesl;letrônio l'-iguelredeRenato Azeredo

REUNIÕES, 'rereal e Qual tas.fcIrR5 áI 16 horas,

LoOcal: Anexo 11 - sala 7, ,li ecretáría: tM Roland Aralijo Salvado - Ramal 85+.

7) COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCIALpresidente: Francisco Amaral - MDBVice.Preslden'.e· Vago - ARENA. ,Vice.Presldente: João Alves ARENA

'ARENA'

Quartas.felras.Local: Anexo n - Sala n9 16,Secretária: StelJa Prata da. Silva -LopesAdhemar de Barros Filho

Cid tialilPI1.loLeon PeresRaimundo Bogêll.Sousa SantosTourinho DantasWilmar GuimaráeaVagoVago

Anton.., Neve.Athiê COUI'YBivar Olynt!loVago

Adhemar C'hislAr1llllndo CarneiroBraz No'qUelraEzequlas Costa:Furtado Leite'JIUI\'O f .narIsrael Pinheiro FilhoJoaquim Ramo!,Jorge LavocatJosé EstevesJosé ResegueLuiz de paula

.MDB

TITULARES'

ARENA

Rockfellpr JÂma.Augusto "'. sncoLeopoldo PeresManoel Rodl'lguesMartins JuniorNorberto SchmldtOzanam CoelhoVagoVagaVago

MOS

- Joel FerreiraJosé Gadelha.VagoVagoVago

SUPLENTE!'

ARENA

Lyrio Bertollí

Milton Brand~o

RUy Santo'!

:'Plinio SalEJldoPaulo Macielúltimo ae Carvalhe

Vasco FilhoAlves Macedo

I Vago

TITULARESEdU FerrazGilberto Fal'iaHermes MacedoMagalhães MeloMonsenhor VieiraRégís PachecoRenato Ribeiro­Rezende MonteiroTemlstocles reiXelrll.VagoVagoVago

TITULARESAdyJio VianaAlceu de CarvalhoPaes de AndradePedrOllO HortaVagoVag.

REUNiõES

Ramal 647.

SUPLElI:TGS, Armíndo Mastrocol1a

Braga RamosCardoso de MenezeaDaso OoímbraEl!as CarmoGel'aluo Mesquita

Justino PereiraLuna Freire ,Raimundo Parenteaussumu HirataTourinho DantasWanderley Dantas

.Wilmar GuimarãesWilson Braga.

MOSSUPLENT"

Anapoílno de F'arlaChagas FreitasDjalma FalcáoEdgard de AlnleidaFranco MontoroFreitas '1inizJosé Burneti

Sexta-feira '10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Abl~i1 de 1970 353

&1 D B

9) COMISSÃO DE ORÇAMENTOPresidente: Vago - ARENA

rURMA "A"Vlce.PI'esldente: Vago - ARENl>.

~ITULARES SUPLENTESARENA - ARENA

Alexandre Costa -Abrahâo Sabbà .Bento Gonçalves Alberto CostaBias Fortes Alberto Hoffmann _Garcs, N'eto •.. oíno ZenlJoaquim Parente Batista MirandaManoel ~ovacs Bezerra je MelloOswaldo ZaneJlo Floriano RubinVirgllio Távora Joslas LeiteTarso DUt1'!1 Oceano CaneialVago Rockfeller Lima

Ruy SantosVago

TURMA "B"Vice-Presidente: Vago _ MDB

TI1ULARESARENA

Adhemar 'GhisiFeu ROSaGrlmaldl RibeiroJosé Carlos LeprevosíLisboa Mac..ado •Milton CabralMonteiro de Castro'Nazlr MiguelPassos partoTeotônio Neto

:MDB- 'Nelson Carneiro

Vago.VagoVago

IUPLENTE&A.RENA

Leão Sampa.loLeopoldo PeresMálio 'TamborindeiOfMaurW.., AndradeMendes de MOl'aeaMurllo .óadllrDNunes LelllSaldanha Del'Zl.Sousa SantosVirgll\q TávoraVag!',

MDBMauricio Goulal"Pedro MarãoPedroso oROI't&Santilli Sobrinho

I

Ernesto 'ValenteHeitor cavatcãm,Jorge LavocatLauro LeitãoManso OabralRaimundo Dinizosnt RégtsTabo~a de AlmeidaVingt ' Rosado

MDBDirceu Cardoso .Joel FerreiraMauricio GouJartRuy LinoPaes de AndradeVictor tscler

REVNlõEI!'u urma "a" - <.!ulIltas.feiras,Tnrma "B" - Quartas.feiras,Turma "O' - Quintas,felras, \ .Reuniões Plenárias: 'Quartas.feiras, às 11 horas.Local: Anexo LI - Sala H.Secretário: Hugo de Aguiar Levy.

'M D BAntonio BresolinFigueiredo correír

REUNIOES· '~U1J.!ta~-I(!lraS, as 16 noras.Local: Anexo n - sala 15.

-Becretárlo; Newton chuaín - Ramal 672',

Vago

carcoso ae AlmeIdaFausto Castelo BrancoGera,do Guede.sHélio GarciaHermes MaeedoJessé Freire"João Calmon 'Josaphat AzevedoLauro -orua

Adolpho de olíveínBlvar OlynthoChagas FreitasDias Menezes .Erasmo Martins PedroJosé Carlos Teixe!l'a

jalrO BrumPedro .FaríaUlysses Guimarãe.VagoVagl

TURMA "A"Vice.Presidente: ARENA

10) COMISSÃO DE' REDAÇÃúPresidente: - Medeiros Neto - ARENAVíce-Presldente: Alvgro rins -_ MDB

-TITULARES' . SUPLENTES- - A~,ENA ARENA -

Henrique, La Rocque Dnar MeíldesVago Elias Carmo

M D 1>. Vag~

Arolde CarvalhoErnesto ValenteFlávio Marclllo _

GeraLdo MesquitaJosé RcsegueLopo '::oelhoManoel Tavelra.Osni RégisPinheiro Chagas 'Pires Sabóia,Rayrnundo Dinlz

11) COMISSÃO DE RELAÇqES EXTERIORESPresidente: ARENA

ltEUNlaESTurmn "A" - Cl\'U&rtllS-felras, ás 10 horas.Turma "B" - Quintlls.feiras, às 10 horas,

- SecreLário: José Mário, Bimbato- Ramal 678.

I

Armando Carneirooarneíro de LoyolaElias CarmoMaia. NetoManoel de AlmeidaMàrio, Tamborindegu)Oscar Cardosoossían Ararlpt .~afael Magalh~~s

VagoVago.Vago:VagoVago

MDB

TITULARESARENA .

Emllio MuradMário Abreu '-o

Nogueira ...e Rezende. Ortiz Monteiroúltimo de Carv&.lhoVingt RosadoVago

M D'Sirírceu oardosc 'Nadyr Rossettl.vago

BUPLENTESARENA

.raies i'Iachado _Janary NunesJosé Penedo 'Luis de PaulaNasser AlmeidaOceano Oarleía)Oswaldo ZaneJlo .Parente FrotaVago

1\(1 D Botavto.oaruso da, RochaPedro FariaRubem Mediria \ 'Vago

REUNIõESTw'ma "A" - QU~nas.telras,

TUrma,{B"_ - Quintas.félras. ILocal: .exo n - Sala b, - -Secretária: Maria Aparecida Silveira aos-Santos - Ramais 660 e 652

_ M DEAdolfo de OliveiraJoão MenezesAmaral PeixotoAntllnio ·BresollnEdgard PereirllFernando Gama

TURMA "B"

Vice.Presidente: Janduhy' Carneiro - MD:B-.nTVLARE8 SUPLENTES

AhENA ' ARENAArnaldo PJietoCid SampaioEzeqnlas CostaIsrael Pinheiro Fi~o

José· ResegueLeno!r Va,gas.Mendes de MoraesMilton BrandãoMinoro MiyamotoPires SabóiaTeodorl:J BezerraVago

M OB, Aleeu- de Carvalho

Figueiredo Correl1Jail'o BrumJosé .FreíreVago

TURMA "O"Vlce.Presldente: Janary Nunes - ARENA

TITULARES" , SUPLENTESARENA ARENA

Adérbal Jurema - Antônío UenoAntônio Fellclano Ary valadâo

Aécio CunhaAmara] de SouzaArmando CorrêaDnar MendesEmiva: CaladoFurtado LeiteJoaquim ,RamolJessé FreireLyrlo aertcinWilson ~'aJcãoMilvernes IJlnJ;1Saldanlla Derzi

MDBTeixeira

Renato, Azel'edoVagoVagoVagoVagoVa!!tl

JOSé Carlos,VagoVagoVagoVago

Aquiles DlnizFreitas DlnillJoito Borges

,8) COMISSÃO pE MINAS E ENER?IAPresidente: Edllson Melo Távora - ARJi:NA '

rURMA "A" TURMA "B'VlcePresldente: Raymundo do An. 'Vice_Presidente: Vago-­

drade - ARENA

Affonso CelsoVagoVal!o

Alfpio cárvalhoBatista MirandaBenedito Ferl'eiraIvar oaldallhaOdulfo DominguetWalter PassosVago

,-Alexandre Gosta

Aureliano ChavesEuclides TríehesFlol'iano RublmGarcia NetoHênio Romagnolll

/lsrael Pinheiro Filho

354 Sexta-feira 10 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: ,(Seção Ir Abril de 1970:::ul

12) COMISSÃO DE SAúDE

Presidente: Vago - MDB .Vice. Presidente; Aldo Fagundes - MDBVlce·Presidente: Clodoaldo Costa - ARENA

ARENA

Presldentll~ Vago ...: ARENAVlcé.Presldente: Vago - MDBVice. Presidente: Vago - ARENA

ARENA ,

.13) COMISSÃO 'DE 'SEGURANÇA NACIONAl.,..Presldcnto; Vago - ARENA

Vice-Presidente: - ARENAVlc?,Preslclente: Ney Ferreira, - MDB

ARENA

MDB

SUPLENTES. , Alexandre Costa.

Alípio CarvalhoOdulfo DomlnguesHamilton MagalhãesHélio Garcia.

:Maia NetoParente Frota.:Raymundo. de AndradeRégls Barroso:Rezende Monteiro'Wandel'ley DantasVago .Vago"a'~c

MDaAlta.ir Lima.An.tpolino de Faria.DIas. Menezes 4

~rancisco AmaralFreitas DlnlzJairo BrumJosé Mandelll

REUNlOES

COMISSÃO DE "TRANSPORTES, COMUNICAÇõES" E OBRAS- PQBLlCAS

Presidente: - ARENAVlce.Presldente: Vasco Filho - ARENA·Vie~.Presldente: - Vago - MDB

. ARENA

SUPLENTESARf..'NA- Ernl1lo Gome'MDB - Vago

SUPLENTESAdyllo, ViannaAmaral PeixotoDjalma Falcão.Erasmo Martins Pedro:Francisco AmaralJosé MandeWPetrõnio Figueiredo

REUNlOE8Quarlns"felras.Local: Anexo II - Sala' 6,- ,Secretária: Maria da Glória Peres Torellr - Ramais 6113 e 694-.,

.15)

TITULARESOhagas FreitasMauricio GouIartVago -VagoVagoVago

TITULARESAlberto CostaArnaldo PrietoGilberto de AlmeidaJales MachadoJuvênclo DiasLevy Tavales'LUIs BragaNunes i.ealROmano MasslgnanRozendo d~ SOUEa.RuydaImelda. BaroosaS1nval BoaventuraVeiga Brito I

Adalherto CamargoJoão' Llra FilhoJosé FreireVago'VagoVagoVago·

COMISSõES DE INQUÉRITOCHEFE: :fOLANDA MENDES

Secret;ria: Anexo 11-' Ramais: 609 e 610 -- Direto: (2·53001) Comíssao Parlamen:tar de Inquérit~o é1esti.na~a a v?ríficar a

avaliacão dos recursos existentes 110 territórlo na~lonal, emmatérfa de minérios de interesse para o desenvolVImento da

energia nuclear . . ~RESOLiOÇAO N~ 55-68

Praz,,: até 1 de fevereiro de 1969ARENA - VlI'gUlD l'á.vora - l?reslaente

. MDJ:l - Peero Farla'- \;"lce·Preslaente:MDB - VagoAl'l,J!)NA - HlI.lmunClD AndraC1e ...; Relator-SubstitutoARENA - AurelllUlO coaves.ARENA - ,U1&On1(1 l"eJlcillIloARENA - Mala NetoARENA - Velga BritoARENA - Alexandre Costa.MOB - Dirceu CardosoMIJB -Vago

Quartas.felras.-Local:' Anexo íI - Sala 13.' 1 98

Secrctdria: sylvia.Curi Krnmer Benjamin do Canto - Rama 6 •

SUPLENTESI ARENA - Manoel 'I'&velra

MDB - Alceu de Carvalho

2) Comissão Parl~mel1tar de Inquérito destinada a examinaros objetivos do Hudson Institute para ccnstruír o "GrandeLago Amazõnlco",

. RESOLOQAO N'I 68-68·PflLzo: até 12 de janeirO de 1969

ARF..NA - Vago"ARENA·- Furtado Leite - Vlce.~resiClenteMDP "'"_Vago . - ,- .:MD.B - Djalnia Falcll.o - Relator-Substituto

. ARENA- Alberto Costa .AREí'lJ. - Vicente AugustoAREL'i'lA - Dnar Mendes

. ARl:.'NA - Em\lio MuradARENA - sussumu HirataMDB ..:. VagaMD13- Valle

SUPLE~TES

SUPLE.lI1TESAllplo CarvalhoAlves MacedoArnaldo' PrietoBento GonçalvesCarvalho SobrinhoEuclides IrichesFlavlano RibeiroLyrlO .BertuJiiOscar CardosoSousa. . SautosVlngt RosadoVagoVagoVago

SUPLENTES

Adhemar de .Barros FiihOAgostinho Rodrigue:sArmando, CorrêaJ'.rnaldl Garce"zBraga RamosDilso CoimbraEuriCO R1bel1'oFerraz Egl'eja.·;Feu Rosa 'José .Mal'ao Filho'José Penedo "Lopo CoelhoOscar CardosoRaimundo parente

SUI'LE,Nl'ES.,Armando 'Corrêa.Daso CoimbraEdll 'Ferrazlvar SaldanhaJoáo h.,ves·Jose ResegueJoslas LeiteLauro CrU?·Leonardo ,-,1õnaooMinoro MlyamotoOceano OarleíalVago,VagoVago

LiDB

MDB

At1oril;o ceisoJosé RichaRegls PachecoUI~'sses 'GUimarãesVagoVago

SUPLEN'tESAntõn10 Annlbe1l1Athiê CouriJanduhy Cl!;rnelroPaes do AndradeVagoVagoVago

REUNIOESQuartas, feiras •Local: Ànexo II - Sala -lO,êecretarla Maria Beneoita de FreitaS Brandão - Ramal 6811••

TITULARES,Agostinho R<>u)'lguescicero DautasCluVI" SteuzeJEdmun.to MonteiroBauequlm DantasHéUo Gar('laHemo ROllJagnol!Jose "enceluJostas GomesLuIz "aVlllCantnMendes ele MoraesMlllon BrandãoParente Frota

TITULARES

TITULARESArmlndo Mastrocolla.Ary ValadãoJl.utregesllo de MendonçaBaldaoci FlIhoDelnllro OliveiraFausto Ca5telo BranooJaeder Albergal'la -lJoaquim CordeiroJustlno Pereira

. Leáo SampaioMarcllit. LimaVagoVagoVago

.Amrllll'y KruelAntônio Al1ibclllVllgoVngoVagoVl1go

TITULARES. '.Anapolíno de Fal'la

, Edgard de Almeida.Regls Pacheco'VagoVagoVallo

RriUNIOE8Quartas.felrns, àII 15 boras.

Local: Anexo TI - Sala. 14,Secretária: Georges do Rêgo Cavalcãntl Silva. - Ra.mal 6~8.•:

14) COMISSÃO DE SERViÇO PúBLiCO

TITULARES

Bczel'l'a de MelloBroca. Filho:Floriano RublnGastâo MüllerHugo AgUiarNecy .NovaesPaulo FerrazVieira da. SilVaVagoVagoVa~o

YagO

li'

Abril de 1970· 355

COMISSÃO DA BACIA' DO ,SÃO FRANC1SCO,'PreSidente:" Mllvernes Lima (ARENA)Vioo-Presldente: Edgard PereIra (MOS)

ARENA'SUJ:>LENTE~

-FranceilrioperetraRerácJlo Regol\1a.nOeJ de Almeida •Mauricio de Andrad.,OdUlfo DolÍ1lnguesPassosE'OrtoSegismundo AIldradfVagO ' ~

, ,Vago" MOa

" 01\0 BorgesJoão,L1ra~,FJiho -,José carlos Telxelr-.

r- Renn,t() Azereda .'~ BEUlI:,ot;l!l

' Gttintas-.telziu. AlI 111 horas e,3DmfuutOl. f ~- ~al: Anexo II - SaJa 8-S - Ramais 6O'l'. 88t1,

,2); 'COMISSÃO DO POLfOONO DAS'I~'PreS1dentei I'rancêJmo P«etra CAaENk)' - "Vlce-Presldent.~ José' carlos Te&le1ra 6IDSIl

~ENA ', , SupL»~d

i10sé Meira' - c

MagaJbAes MelO (OdUlfo DollúDSUtl:Renato R1beJroSeglSmundo And1'!ti)V1ngt Rosado -Walter PusCltVagO c

( 'VagoJ.mB

,Álva110 Uni'"13lvar ol1nthlNey Pel'1'eif,JVago'

, REUNJpUJ~uartas·felra..... UI borllllrL, ,

Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a examinar aadmlnlstraçãe do Pre!eito do l?istrito Federal ,

RESOLOÇAO NQ 77~8

Prazo: at;! 12 de janeiro de 1969,MDÍl ' - Djll.lma' FIlJ~ão .- E'resiaenw'MOS-- - Vago 'ARENA - Passos Porto - RelatorARENA -, Slnval Boaventura - Relator-SubstitutoARENA -- Joaquim ('arente'ARENA - Lisboa MachaaoARElllA - Israel Pinheiro Filho 'ARENA - Wilson Braga.:MDB - Vaga '

NACIONAL: (Seção I)

QOMISSõES ESPECIAIS, MISTAs, E EXTERNAS#"'- - ... ---do.

, CHEFE: JOS!!: MARIA V;\LDETARO' VIANNA _ ',Local;' Anex<l n - Sal811 8-A e 8-a - RrmalS: 603 e.,60~ ,

a)'

Ant6nJoNeve.!:lleto Marques "'I

PetrOnlo Figueiredo

,.', TITUL.mIil~

AluIlllo Bezerra ~ < •

Arnaldo Garcez , 'Aurtno ValolsEdgar Martins Pereh'l\Ernesto Valente . üJ,oslas Gomes 'Vicente AugustoVagO

TITULARESB.lnto aonçlUve~ - \ --'"CarlDl Alberto ~aéllo'GarciaJOiS1as LeiteMedeiros NettoOscar Cardoso

1 VagO! Vago,

SVPLENTES-~ .ARF.NA - Toul'lnho Dantas

M:;:n:; - UZll'Ci ponte~ "." .' ';.-

8) . Comissão Parlamentar de. Inquérito destinada 'a~apurar as"1 causas da determinação dos preços da ..cêra de carnaúba,

!los mercados exteriores e outras irregularidades, ' ,'R.ESOLUÇAO ',1'<80.68

Frazo: até 20 de janeiro de 1009,:MDB - Vago ' , 'MOB - FigUeiredo corrêa - Vlee-presIdento.ARl!:NA - Ernesto Valente -' RelatorARENA - Paulc Ferraz'ARENA - Eurico RibeIroARENA - Monsennor VieiraARENA' - Milton BrandãoARENA - Grlmaldi RlbeiroARENA - JosillS Gomes 'MOB i: Paes de- AndradeM'OB -- Vago

SUPLENTESA.."'tENA - Delm1ro d'011velraMDB .;.. Jllão, Fernandes,

I

Aquiles Dlnlz, Djalma Falcão

VII,gOr( -,

d

, SUPLENTESJ

ARENA - WIlSon-FaicRo)IDB',· ;.. Fernando Gama.

SUl'LE,Nl'ES

ARENA - Daso ,Colmbrp, ,:MDB ' ~ João Menezes"

RESOLUQAO NÓ 75.68

Prazo: até 15 de fevereiro de- 1960

MDB - Tancreeio Nevea - Pl'esIlienteMl>B -- Vago -,AREN:. - ítalo F1tlPa.ldt - Relator" '"ARENA - Arlindo Kum:Jer - Relator-#3ub.$titut«"

..ARENA - Broca. Filho '.ARENA - Ben!:O GonçalVes'ARENA - Josias Gomes,ARENA - ,Paulo FerrazARt<1NA - José LindosoMOB - Vago: -MDB - Vago

RES9LUQAO !\:9 65.68 "

Prazo: até 25 de janeIro de 1989":Moa ,- Nelson Carneiro _ Presidente:MOB .:.. Vagó ' '

, ARENA - Vago" .' "-"ARENA - Dayl de Almctda - Relator.SubstltUto.,.ARENA - 13las Fortes:ARENA - SOUza Santos

,'ARENA - VagoARENA. - José PenedoARENA - Paulo Ferraz],1013 - Va!l~MOB ~ ~~n1o AnlbelJi

SUl'LE.N'I'ES

Sexta-feira '10 DIÁRIO DO CONORESSO

)Oomissão parlamentar de Inquérito destin,ã,dá. "a, tnveéJtgaras causas da venda da Fábrica Nacional de M2tgtjl

RESOLUQAO N9 73-68

Praza. até 8 do _fevereiro de 19611

MDEl - Vago:MoD - VagoARENA ... Adhemar Gh1s1 - R.elator, ...ARENA. - Raymundo Amirade - .aeJator.Subetltut4

,ARENA'- Vago' ,ARENA - Milton Brandia'ARENA - Zac:arIl!s Seleme

SUPLENTEII.AIl.ENA - NazIr Miguet

'MOB '- Pereira 'PliltCl

') Comissão 'Parlamentar de Inquérito destinad~ aaJ)'~rJr lacausas de falências e 'Concordatas " , '~ I • -

ARENA - Justlno Ferelra'~B - Vago, "

"J) Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a Investigara aplicação pelo Banco da Amaz6n!a S. A., dos recursos da

,J..ei nQ 6.H4 (~ncentivos Fiscais), e a atuaçãj:! d-ª §UDAM.

,RESOLUQAO N9 61U18

Prazo: até 23 !te dezembro eie 100&

ARENA - AI'mlmdo Correia - PresIdente',ARENA - Alexandre Costa -, VIce-Presidente' ,Moa' ..;.. Altair LIma. ...;. Relator , 'MDB - JOSé aurnett - Relator.Substitut~.ARENA - PlresSabóia - - 'ARENA- 'Martins JanlorARENA -~Wanderley 'Dantas '.ARENA - Armando Cal'IlelroMOB ':"" Vago

.r' ,,L!> Comissão Parlamentar de Inquérito destinada aestudar a 7)

"~' legislação do indígena. e investigar' a situação em que se'.... ,ellcontram as remanescentes tribos-de índios d!,. ª,rasil.

356 • Sexta-feira 10 OIARIO DO CONGRESSO NACIO,NAC «Seção Ir ~brll de 1970•

Antônio' Anlb~1l1An!OlllU l:lresoJlnJuse. Rlc.l1a

6)

Vago

SOPLIilNTES

OarclOio di Menezq

MDB·

Dirceu Cardoso

S1JP~Arnaldo PrllJW

'MDS ~

IIDBI Vago

i'reáidente: Alceu do Carvalho - :MDSI Vlce.Presldente: Aureliano ChAves _ ARENA

Relato1': Justlno Pereira. - ARENAaRENA

COMISSÃO ESPEOIAL PARA APRECIAR O PROJEtO. ~iLEI 3.711MÕÔ, ,QUE, INSTITUI O 000100 CIVIL.-'--

j'realClenta: Ulysses OU1marAea - MDBVtce-Pre.s1ãentt: Osn1 Réiil - ARENA

Relator-Oeral Jos6 Meira, -. ARENARelatorel l'arc1a.iÍ: ~

Arruda Câmara - F~a - ARENA.Pires SabOla - llOilas - ARENA:F/.ubem Nogueira - pessoas - ARElNA.Paulo Brossard - sucessões - MDB

ARENA

r 'J'llTULAItES

AderbaI JuremaVagO

Franco Montoro

''I'1TULARES

Darl de.AlmeidaBraga Ra.m04lVqo

8) COMISSÃO ESPECIAL

i

PARA ELABORAR PROJETO DE I.Ii)QUi ATVALlZE A LEGISLAÇÃO PERTINENJEAQ MENOB

, ' ' " EXCEPCIONAL --~

Nelson Clarn81rOVagoVago

TITULARES

Gustavo 08.panemaVicente AUgtolStoJosé LlndosoV&lJ~ .

{ '7) - COMISSÃO ESPECIAL PARA ELABORAR PROJETO DILEI REFORMULANDO A ESTRUT.!JRA DQ stM.çg ~J.91Qt!]

'l.~AL ~E HABITAÇAO. ,.',- -

!'residente: Amaral P&lxoto - MDBVics.Presldente: Joel 1l'err-elra, - MOBReJator: ngo - ARENA.

.mENA

COMISSÃO DEVN..ORIZAÇÃO ECONôMlº~, _ DA AMAZôNIA . -<--'

Presidente: Benedito Ferreira - ARENAVice.Pre&ldente: Vago - ARENA

ARENA

COMISSÃO DE VALORIZAÇÃO ECON~MIQ6DA FRONTEIRA SUDOESTE ~

Presidente: vago - ARENAV1()e-preSlCI6I1te: Aldo L"agundea - MDS·

ARENA

3)

4)

5UPLENXE8ArmaJildo OorrêaGarCIa NetoGeraldo MesquitaJales MachadoJoaquim CordeiroJosé Marão FilhoLeopoldo perN.Nunes LealWanCl~rley Oantas

., :MDB.VagoVagoVagoVago

REU~l()ES

Têl'ças.felras, às 1(1 boi-as. .,Local: Anexo U - I::iala a-A - Ramal. 006 c. GOf"

SUPLENTE'Adhemar 011151 'AntoniO Oenoarlindo KunslerOarnelro l,oyolaGarcia NetoGenéSIO unsNorberto Scnmldt .Romano MasslgnlLl1VagÕ-

MOlJJairo BrUmJosé Mandel11Naclyr RQssettl ~

Otávío.Carusc da Rocha

REUNlôES'I'êreas· feiras, às 14, horas e 'aO mtnutos.:Locai» A.t1exo 11 - l:!alll 8-8 - Rama18 601 e 608.

TITULAltESAbraMo 5abbáJallary NunesJose ll;stevesRachiD MamedeRaimundo BogéaVagoVago ~

João MenezosJoel Ferreira.Jose FreireVagO

1'1'n!I.AI(ESAmaI-aI de Souza 'gelllU l{o[1JIIgnuJlILauro Lell aoLenon VargMLYrJo aenoinVagoVago

..19> COMISSÃO ESPECIAL DESIGNADA PARA-EXAMINAR

fi!. LEOISLAÇAO· VIOENTE SOBRE O TRAFICO DE ENTOR•PECENTES E PROPOR NOVAS MEDIDAS LEOISLATIVASPARA COMPLETAR AS LEIS EM VIGOR. .-

Presidente: dantldl0 Sampaio - ARENAVice·PrealClentt: Daso Oolmbra - ARENARelator:- A1lio Pagundes - MDB

ARENA.

1'ITJJLARESPires SabóiaCardoso ao Menezes.João Roma,Am..rai as SOUza

MDB -VagoVago

~) COMISSÃO ESPECIAL PARA ELABORAR PROJETO' DILEI DESTINADO A REOULAR O EXERCICIO DAS MNJ.DADES JORNALISTICAS .

J?teeldente: Erasmo Mart!Ds Pedro - MDBVioo.Presldente: vago - MDSRelator: Alexandre Costa - ~ENA

ARENAJ . TITULARES sm;o~~

~al-oldo Leon.Perea_ ~elator S\lbsU'eu Rosa:HanúltoA Pn\4Q -

MJ)B.

kIbll10 Zen1Juvênclo DiasJust1Do PereiraRaymundo Brito

Jandullf OarnelreVaro

SUPLENTE,.0881&11 A.rarlPll

UDBÃItalr Lima

PRECO D~STE EXEMPLAR - N,Cr$ 0,10