DIARIDDOCO eGRESSONAtlDAl - Diários da Câmara dos ...

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ESTAD'OS DO BRASIL DIARID DO CO eGRESSO NAtlDAl SECA0 I -, = ............ dlL •. ANO XVl- N° 52 CA1'nAL I:'EDERAL CONGRESSO . NACIONAL Presidência )' '. o Preslden 'e elo .senade Federal. a tendendo a soucitacãn I'Coea\'ta (h Presidéucla da dt>s lJeputaetoS,l'CS01Ve transferir para o (11 a. .lU mês em CU1'SO, às 2l horas. e 30 minutos, a sessao conjunta. elo :Na.clonal. que havia sido convocaca pará 19. destinada. à apreciaçao ClI) veto presidencial ao de Lei '(n> 3S9.59,. na Camara en- da Senado) que dlspõe sôbre a. entrega. ce autos aos aClvogados e da outras providências. .. ' Sennd" Federal 13 de abril de 1961. - ÀURO DE MOUMANil'l\uc,Vlce- !?l'e::idente,· no exereicio da o Presidente do sensco I'eClcral torna público. que, eruvírtude de sou- citação da ,E'residéncia oámara dos Deputados, a sessao serene aas O'lhoS Casas do Congresso Nal'lCJnal, a realizar-se d:a 21 co mês em curso tom comemcração do autversárío da instalação 00 Poder LeglSla;;lvo em Brasília será nnteeípada para as 14 noras e ào mesmo i18. Senado· 'Federal, 13 de abrll ele 1961. - AURO DI: A!DRAIlI:. ie, no exercício ca P:es,nenC1Q. -_._------ -,.,---.------ Mário Martins. ChagllS rettas. Gabriel Hel'mes. Armando Corrêa, Clemens Sampaio Croacy Oliveira. Adyll<> José Cl"Uo Lemos. Celso Murta. GabrIel PassO!, Miltuel Leuzzr , Bocayuva Cunhr. Projeto de Resolução 79-."-61 - ns 3 711-A-58 e 4.061-.'1-58. Sr. Presidente da Câmara CIos Depu- tados, Concedo a posícãoem qllemeen- contrn inscrito no G"snrle Expediente ao Oeplltndo paiv3 Muniz. Em. 13 de abril de 1961• .;.. Correa • Orai>m dn oe':! Se" nhor Pl'esirler·te nara a ses- são rlt.! 14 de abril ele 1361 E:vr Discus,ão Emenca :t Ccnstituiçao nQ 11-.'1. de 1961. PJ'oiet:os ns. 839-.4,-09 _ 2.380-:S de 19:;7 - 2,534-61 -4,140-D de 1958 -:- 4,101-.4" - 2,7?O-R! - 2.781-61 l.la5-A-5l, - 6,19,A-;9 - .. 4,775-.'\-';9 - 4,834-0-59 - . _ 452-.'1.-59 _ 2.344-.'1-61 e '413-.'1-59. Prcieto de, n\! '79·.'\·61 _ ns, 4,061-A-58. A Emenda Constitucionnln? l-A, de 1959, que instituiu nova. díscrtmínaeão de rendas em favor dos Munieipios Brasíleirns, entrara na Ordem do Dia. de.19 de abril. José Humberto. Edvaldo Flôres. Hamilton Noguern... Ernanl Sátiro. HUmberto Lucena, Oswaldo Lima FiJ\lO. Anisio Rocha. Luiz Bronzeado. Castro Costa. Derville Alle;;rem, Croacy Oliveirlt. Clodomir Milet , Badaró JÚnIGr. Nelson Gamell·O -.: José Menck. Waldir Simões. Mauricio Joppel't. PaivaMuni:! Wilmar D18S. Yuki-shigue 'Iamma •. ' CelSG" Bran t, Adylio Vianna. Medeiros NettO. Moacyr Azevedo, Lustosa Sobrinho. Dirceu Cardoso. Rui Ram<lo!i. Adêl'ba1 Jurema.. Fernando de Sar!t'Annt Dirceu Cardoso. Wilson Calmon. Aurélio Vianna. Carmelo D'Agostino. Plínio Lemos; Uniria Machado. Fernando Fenal'i Elias Adaíme, Paulo MlnClll'One, JOI'ge de Lima. waiério Magalhác,;. :Neiva Moreira. Antônio .Carlus. Clidenor Freitas, Osmar Cunha. Menezes cõrtes. João Estêves 'Bczer:a Leite. ComlllMiio Permanente De COlllltltUlçio e Justiça. - Turma. "B". às 15 JI(Jr.1S c .xi .. unutes, na nO ZOZ. Comissão Especial De. Mudança da Capital, às 111 noras, Comislão de InquéritG P.11'a estudar o problema do ensino universilã.rio no Brasil, às 15 horas. --------'-'---.,- ...... ---- - " iCÂMARA DOS -DEPUTA0_OS I 'I! REUNIOES I\IArtCADAS PAlL\ .SEXTil.f'ElRA' ) I : DIA UDE ABIUL DE"lfJ61 I SESSÃO lE.GlSlATIVA DA 4' L.EGiSlATURA l"EQUENO EXPEDIEN'I'i' Leite Netto. Wil.Son calnioll Ai 005' Celso. ClIClenor Freitas Willy Fulhich, Clodomir Milet. Bezerra Leite. Luiz Bronzeado 5. Wllmar Dias - 6, Jorge de Lima- 10 •. :Rubam Nogueira - 10. :JIpll<lgc de Campos - .11. Celso MUl'ta - 11. :Medeiros Netto- 11. Ar.no Arnt _ Benjamim Farah _ 12. Edvaldo FlOres - 12, Armando Corrêa - 12. Floriceno Paixão ...; 13, Sérgio Magalhães - 13, Osmar Cunha - 13, Fcrnandn FerraI"! _ 13. Dirceu Cardoso - 13. E.'l:PEDrENTE inscritos 'lJa.ra o mês de abril de 1901 Paíva :\!uniz. Anlz Bs.dra, Plínio Salgado, .EpilogO de Campos. 'l'e'npe":Im Pereíra. .i.rno Arnt, Ouilhel'min(\ de- oaveíra, F·:"riceno Paixão, Barbosa Lima. Lnurentinn Pereira Lyrio Hauer. Jonfl.' Baruense, Antônio Dino, ·))anicll"'H8co. :Milton Brandãl'. ThMbaldo NWl11al",n. 'último de Carvalho. Breno da Silveira pas.sos Pôrto. Jonas Bubiensr.

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ESTAD'OS DO BRASIL

DIARID DO CO eGRESSO NAtlDAlSECA0 I

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ANO XVl- N° 52 CA1'nAL I:'EDERAL

CONGRESSO .NACIONALPresidência

)''.

o Preslden 'e elo .senade Federal. a tendendo a soucitacãn I'Coea\'ta(h Presidéucla da Cã~11!lt::1 dt>s lJeputaetoS,l'CS01Ve transferir para o (11 a. .lUmês em CU1'SO, às 2l horas. e 30 minutos, a sessao conjunta. elo Congres~o:Na.clonal. que havia sido convocaca pará 19. destinada. à apreciaçao ClI)veto presidencial ao ~Jeto de Lei '(n> 3S9.59,. na Camara en- 57-~O. daSenado) que dlspõe sôbre a. entrega. ce autos aos aClvogados e da outrasprovidências. .. '

Sennd" Federal 13 de abril de 1961. - ÀURO DE MOUMANil'l\uc,Vlce­!?l'e::idente,· no exereicio da I:'r~liiaéncia.

o Presidente do sensco I'eClcral torna público. que, eruvírtude de sou­citação da ,E'residéncia d~ oámara dos Deputados, a sessao serene aas O'lhoS

Casas do Congresso Nal'lCJnal, a realizar-se nó d:a 21 co mês em curso tomcomemcração do ,rimf,~ro autversárío da instalação 00 Poder LeglSla;;lvoem Brasília será nnteeípada para as 14 noras e ~O.minutM ào mesmo i18.

Senado· 'Federal, 13 de abrll ele 1961. - AURO DI: ~101lnA A!DRAIlI:. VlC~·

1"resld~n ie, no exercício ca P:es,nenC1Q.

-_._-------,.,---.------Mário Martins.ChagllS ~irettas.Vaseoneellosrôrr~

Gabriel Hel'mes.Armando Corrêa,Clemens SampaioCroacy Oliveira.Adyll<> VI~nnu.José Ma~ja,

Cl"Uo Lemos.Celso Murta.GabrIel PassO!,Miltuel Leuzzr ,Bocayuva Cunhr.

Projeto de Resolução n~ 79-."-61 ­Pr~tetos ns 3 711-A-58 e 4.061-.'1-58.

Sr. Presidente da Câmara CIos Depu­tados,

Concedo a posícãoem qllemeen­contrn inscrito no G"snrle Expedienteao Oeplltndo paiv3 Muniz.

Em. 13 de abril de 1961• .;.. Ar11l~nc10Correa •

Orai>m dn Di~tr,8rCada oe':! Se"nhor Pl'esirler·te nara a ses­são rlt.! ~"'da,feira, 14 deabril ele 1361

E:vr P~roR!DADE

Discus,ão

Emenca :t Ccnstituiçao nQ 11-.'1.de 1961.

PJ'oiet:os ns. 839-.4,-09 _ 2.380-:Sde 19:;7 - 2,534-61 -4,140-D de 1958-:- 4,101-.4" d~ 1~58 - 905~A.59­2,7?O-R! - 2.781-61 l.la5-A-5l,-1.2~5~A·S() - 6,19,A-;9 - ..4,775-.'\-';9 - 4,834-0-59 - .4,!i-n4-.~-5R _ 452-.'1.-59 _ 2.344-.'1-61e '413-.'1-59.

Prcieto de, R~sG1~'jç::c n\! '79·.'\·61 _Proj~tcs ns, ~,71l-A-58c 4,061-A-58.

A Emenda Constitucionnln? l-A, de1959, que instituiu nova. díscrtmínaeãode rendas em favor dos MunieipiosBrasíleirns, entrara na Ordem do Dia.de.19 de abril.

José Humberto.Edvaldo Flôres.

Hamilton Noguern...Ernanl Sátiro.

HUmberto Lucena,Oswaldo Lima FiJ\lO.

Anisio Rocha.

Luiz Bronzeado.Castro Costa.Derville Alle;;rem,

Croacy Oliveirlt.

Clodomir Milet ,

Badaró JÚnIGr.

Nelson Gamell·O-.:

José Menck.

Waldir Simões.

Mauricio Joppel't.

PaivaMuni:!Wilmar D18S.

Yuki-shigue 'Iamma •. 'CelSG" Brant,

Adylio Vianna.Medeiros NettO.

Moacyr Azevedo,

Lustosa Sobrinho.Dirceu Cardoso.Rui Ram<lo!i.Adêl'ba1 Jurema..

Fernando de Sar!t'Annt

Dirceu Cardoso.Wilson Calmon.

Aurélio Vianna.Carmelo D'Agostino.

Plínio Lemos;

Uniria Machado.Fernando Fenal'iElias Adaíme,

Paulo MlnClll'One,

JOI'ge de Lima.

waiério Magalhác,;.

:Neiva Moreira.

Antônio .Carlus .

Clidenor Freitas,Osmar Cunha.Menezes cõrtes.

João Vei~n..

Estêves Rodrigue~

'Bczer:a Leite.

ComlllMiio Permanente

De COlllltltUlçio e Justiça. - Turma. "B". às 15 JI(Jr.1S c .xi ..unutes, nai31~ nO ZOZ.

Comissão EspecialDe. Mudança da Capital, às 111 noras,

Comislão de InquéritGP.11'a estudar o problema do ensino universilã.rio no Brasil, às 15 horas.

--------'-'---.,-......---- -

"

iCÂMARA DOS -DEPUTA0_OS I'I! REUNIOES I\IArtCADAS PAlL\ .SEXTil.f'ElRA' ) I: DIA UDE ABIUL DE"lfJ61

I

3~ SESSÃO lE.GlSlATIVADA 4' L.EGiSlATURAl"EQUENO EXPEDIEN'I'i'

Leite Netto.Wil.Son calniollAi005' Celso.ClIClenor FreitasWilly Fulhich,Clodomir Milet.Bezerra Leite.Luiz Bronzeado 5.Wllmar Dias - 6,Jorge de Lima- 10•.:Rubam Nogueira - 10.:JIpll<lgc de Campos - .11.Celso MUl'ta - 11.:Medeiros Netto- 11.Ar.no Arnt _ 1~.

Benjamim Farah _ 12.Edvaldo FlOres - 12,Armando Corrêa - 12.Floriceno Paixão ...; 13,Sérgio Magalhães - 13,Osmar Cunha - 13,Fcrnandn FerraI"! _ 13.Dirceu Cardoso - 13.

GRA~DE E.'l:PEDrENTE

Orctào~cs inscritos 'lJa.ra o mês de abrilde 1901

Paíva :\!uniz.Anlz Bs.dra,Plínio Salgado,.EpilogO de Campos.'l'e'npe":Im Pereíra..i.rno Arnt,Ouilhel'min(\ de- oaveíra,F·:"riceno Paixão,Barbosa Lima.Lnurentinn PereiraLyrio Hauer.Jonfl.' Baruense,Antônio Dino,·))anicll"'H8co.:Milton Brandãl'.ThMbaldo NWl11al",n.'último de Carvalho.Breno da Silveirapas.sos Pôrto.Jonas Bubiensr.

1418~el{ta-feir& 14c=

••DIARIO DO CONORESSij' RACIONAl;".-,..~

'(Seçlo 1).-= es 2_5_2

J.bril de 19Ci'f

SUMARJ.Q E X PE D I E N T E:DEPA~TAMENTODE,'MPRENSANAC;O~At..•

;\DIRI:TCA-q.....

AL8ERTO DE BRITO FEREllêA

.~"P'''. De> .,,"VIÇO D. IOUDLI""ç6••

MURILO FE.RREIRA ,ALVt:.seM.,.. o....çlo OD ,.p:o"c'~"

MA URO MON TEIt.a

6EÇAo •

Impresso UI ollc~~8~_~O"Departamento.delmprensl Nlicfonll .B R..\SlL IA

o Sr. ~ilvio Braga denuncia ~to \lo Presidente da RelllítI!ea com queS. Exa. pretmde l'esta'Jeleccr a. pienitl1de do monopólio est!'tal da Borrachll.;,

O Sr. OIemens Sampalocànrtrr.t.ula-se com a União !'loviftlca pelo e~­tl'aordlndrio feito de haver enviado 1l1~1 r()mem ao esol!CO e !n7. criticas. 3admlnlst:'nç~!I c!o Oov~rno('om rcf.~~t>'lr.ill :lo estabelecimento de horário dedois turnos. para 05 funcionárIos p(,hlicnQ.

- :E1cc:u~dl!9 as pua o exterior, que· serão sempreanuals, a8(88!lnaturas poder-se-lo tomar, em qualquer época. por ui. JIlllse•.011 um ano. I

- A f~m 4~ possihilitar I rewessade· valoros acompllnhados ,~.sclarecimen!':ls ~Ianto .. sua aplica1àoi&olfcitamos d~cm preferllnciaà IelSleS$a, por mllio de cheque ou val. pOlltal. emitidos a favor d.~'1'eloureiro do DeparLam.I1'o. ele Jmpl'eDll8 N,clon&!. . I

- 8s buplementos la .dições 40s órgllos oficiais serlo. forDeoldo~lOs .ssinantes s6mente m.dtante srUcltaolo.' .J

-,(I cnstodo nümer.o atras:1Clo cer1 acrescido de Cr$ o.lO &, »0.berefcio decorrido. collrlr-s.·lo mat. Cr$ UO.

. '

CatarJna: p.ncamlnha·ê, Mesa r..'l c'lnclusões da l' Con!l'rênc'a .Sln~al deItijai e alude o oficio do Sindicato da )nddstrla do Trigo de S:1nta Catarna..

O Sr Croacy .de Ollvelra man: resta'se favorllvel a atitude do Govêrnctao ser contra a tE.clUdade de sepromover, em tempo de P:lZ, oflciais-generll.1ldo Exércltq ao p6sto de Mareeha.;.

O Sr. Pas~()s P/lrta tece cons'eeracões a rE'speito das a:us~.ções formula­das, em amplâ reportt\gem nft, revista "O Cru2-elro", contra o DeputadoFerro Costa. ..i

O Sr.Valérlo Magalhães re.<pcnde ao bllhetlnhodo Presidente da. ae­PIlbllca publlcado no jornal "Cc.rl ele BrazJ1lense" com referência 1IS ai[1·dicllncias para aP'Jrar irregularidade na adlJ1inistração u.nterlor do Terri­tório do 'Rio Branco. .. i

O Sr. Palva M'mlz encaminho, 11 Mesa l)edldo de In~nrmMõcsaa Me­nlstro da Viação sObre o motivo d... deniora da ellecu~llo do 'Plano de expan­silo e melMr~rnento dos Portos d~' An:rra dos Reis. e Niter61, custeado pele»Fundo Portuário Nacional. .

O Sr. Dervilte Allegrettl ~pr~sEntA nroleto no sentido de coibir o abusl)na cabraoça. de luros, nos chamlldo~ credIários. pelas casa~ comerciais! naindÍlstrla, quI.' vl'nd~m no sistema de pagamentos em prestações .mensais., •

O Sr. Sérg'Ll Magalhães t:~l)t~ft8. contra a ret.enção dI" portarIa de nl!-'meações de técnicos de Imlgra~lIcdil :mIC pela Casa CIvil da PresIdência daRepÍlblica. . ,

O Sr. Benjamim Farah ref~ri'-sc ao ato do Presidente da Replibllcl\. n:ti)prover mais ao pOsto de Marechal, os Generais de Divisão e de EllércJto.

O' Sr AuréIlo Vlanna levlU'ta. questão' de ordem com base no Art. 10do Regimento, referente as rel;lreõentações de partidos p:ml. constituir BlocoParlamentar.

-

V - GRANDE EXPEDIEN'!1I

OIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONA"'I

IV - PEQUENO EXPIm'IENTEOradores: ..~

O Sr. Anisio Rocha faz detfl;a da cElndldatura do ex-Presidente JuscellrtaK~blt.schek à Senatoria. pelo Estado. (\e GOiás. tece conslderM6es sôbre a.polttes. do Presidente .!ânio Qaa.dro.s. transcreve nos An~is editorial do "Jar­nal do Brasil", sob o tItulo "Opoljçâc" e solicita informações ao Presidenteda. RC;l·jl,llr.a retel'entes a IndicH('ár do Dr.· João KUbitschek para exercer(l t'~M" I"'l Ministro do Tribunal ele Contas.

q l:5" W;",O!1 Calmo"1 reclamJl li decisão dos recursos da Frente Demo.~(á.ilca !>ol)ular encalnlllhados li.} Tribunal Regional Eleitoral do EstadodJ Amazona;:.

O Sr. Aniz Badra enaltecc ['5 cxcl'lentes resultados /lo sistema coope­rlltiv.? e dã curso à. reclamação provinda de oriente, em São Paulo a pro­fjósitll da atH~de dos agentes f;"cals. que pretendem cobrar certosimpo.sto31ndevldos.

. O ·Sr. Lourival Baptl.;ta congr::tuJa-se com o Presidente da Rep1.iblic~pelEI iniciativa tomada em organizar um Grupo de Tràbalho l':l.ra elaboraru:!l proJeto financeiro para a. cor.,trução da ponte rodo-ferroviária do BaixoSao Francisco. sÔ'bre a. BR-lI. VI - ORDEM DO O:A

11 O Sr. Antonio Oa.1'los M~galh1ie;.dirlp:e apêlo ao' :residente da ~ep1Í- O Sr:P<Xlro Alcixo dlsClltP. {', .l!'mpnda à constlt.ll1ç;;" nQ 11 Tel~.tlvfl. 11:ijca ~o s~nt~do de ,llg<tr a Oapltal Sao Sa~vRdor a B.as!1la por avioes "e o!ganlzaciio do DIstrito Federal,. dos Territórios e dos E~t,ad"s bem comá

&oJin~' ~a~:$;,eBea;i~~cita CoO Chefe da Naçao a mudança de. sede da Pc- . na 'xação de vencImentos, subsldi~. dlá,rlas e ajuda de r.1I"t.<l.

O Sr. Antonio Carlos refp.~t.s~ à. decisão do IA?I de desligar dos seus VII - DES];GNAÇAO DA ORDEM DO DUquadros de associados o pessoal d,: obras da Prefeitura do Interior de Sant~ "ItI - LEVANTAMENTO DA SESSAO.

C(>1I!unicaç!io , 100 Sr. Deputado Afonso Ccl~O, comunicando Q'ue reassume o m~dato

de Der,utado Federal. I . IRequerimen!o 4eJeriIW

Do sr .D2putado Herbert Levy, sollclte.ndo prIoridade .para o projeta 'j11' e{9·A-59. I .

Projetos apresentados 1 . A S S I N .A. 'r U 1\ A at.!Y 2.'852-61, do Sr. Raymundo Chaves. que equip,ara os agrintens6res " ';EPARTI"IJES BPABTICI1LARES FUNC!OrfillfOS

dl:llomados pelos colégiOS mllltarl's, cujos diplomas- estejam registrados na . IJ" ... '. I ..Olre~oria de Ensino Superior:lo W.in:stérlo da Educação e Cultura, aos que Capital e Interior C:I'pltal "Interior .~ __

.'1& diplomarem no regime da LeI n' 3.144, de 20-5~1957. - (As ccmíseões ISemestrd .' ••' ••••.••••• Cr.. 50.00 " ....mestre Cr. li"."..·de Constituição e Justiça e de Eeucação e Cultura). ~. ." • .. 9 - ~ UII

I,An,0.I' .-..... • cai 9li,OO Ana Cr$ 16.DllNQ 2;852-61, do Sr. Geraldo Rodrigues, cue cria uma. EstaçáoExperi- J " J:.ter1or ~-orior'

mentál de Fumo em Bela Vista de Goiás, e dá outrasprovídé ncías. - <As" .~om!.Ssõ;1 de c.onstitduiÇ~ln·e J1l5tl)ça, lIe Economia. de Orçamento e Fisca- II '.:ao.' .:... Cr$ !3IHlO tno Cr$ !DS.ulzaçao nanceira e e li' ançal; . , .... . ....:. __...,..- _

NQ 2.854-6-, ào Sr.Qera~~o Rodrigues, que determina. aueas autar~ Iquias econômicas e as de a5õ\stência ao homem do campo façam obriga­toriamente cinqüenta por cento (M%) de seus depósitos no Banco Nacionalde Crédito Cooperativo, a J)raz'.l flxo.- (As Comissões de Constituição eJ~llltlÇa. de.,Economia. e de Finanças).

NY 2.855-6'. do Sr. Hary Normaton. que dli. nove redação ao art!~04~9, e .seus parágrafos, do Decret.o·I,ei nY 5.ol52. de l' de mato de 1943 (Conso­

lidação das Leis do Trabalho). - (As Comissões de Coru;tituição e Justiça,de Legislação Social e de Ec~nomla).

NY 2.85(;-61, do Sr. Joaquim Duval. que cria. o :Museu do Brasil. comsede em Bra.~üla, o; F. edá outras providências. - (As Comissôes de 'Edu­cação e Cultura de O:çamento e d~ Fiscallzaç~ Financeira e deFlnançasl.,

N' 2.857~61. do Sr. ClIdenar Preitlls, que autoriza o Poder Executivo aabrir o cré:Uto especial de Cr$ 20.000.000100 à Faculdade -católlc:1 de Fllo­sofia. de Teresina, Estado do Pll.u1.- (AS Comissões de Educação e Cul­tlll'B, de Orçamento e FiSCallza~llr FJnanceirll e de Finanças).

N' 2.858-61. do Sr. Vasconct'l(l~ TOrres, que autoriza a Rêde Ferrovlá.l·la.Federal S. A. 11alienar área l1e sua propriedade, localizada na Dha da Con­ceição. Niterói, Estado do Rio re Janeiro. .;.. (As Comissões de Constituiçãoe Justiça, de Transportes,Comun!I.'Mões e Obras Públicas ede Finanças).

N9 2.859-61,' do Sr. croaay de Oliveira. que acrescenta na Lei Orgânicado Ensino Agrfcolll. (Decreto-leI 9.613. de 20-8-{6), o Curso de Economia Da­mêstlc!l.. - (As camlssóea de Constltuiçll.o e Justiça, de. Econnmia e deJ."innnças),

N9 2.860-81, do Sr. Palva Muniz. que suprime a allnca 11 da artlga 'i',bem coma rcvog'l o artigo 5~&, c1u Consolldação das Leis d.o Trablllho, pro..­m'JIgada. com o Decreto-lei n' 5.452, de 1Yde maio de 1003. - (As Comis­sões cle Constituição e Justiça, de J..eglslaçAo SocIal e de Econnmla).

N' 2.861-61, do Sr. Herbert LeVY. que concede lsençllo dos ImpôSlOs deImportação e de consumo e da tr.XII de despacho aduaneiro para o eauipa­menta de um órgão litúrgico, cloado ao Colégio. Santa ~4arczllna•. do .RIo c1eJaneiro. - (1)s Comissões de Constituição e Jl1lltlça, de Economia. e de F!­nanças) .

!Sext~-fe:ra 14 DIÁR!O DO CONORESSO NACiONALc=,================~_"'_======="'===""

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lJ~ Hnanç~s

Oe leoi!-:IM'~O Sr)ci~1

1. Aar1\o St~:Dbrucn P'l'tlPreso rleo te,

:I. LustuS8 SObl'lllhoV1Ce-l:'I'etllQwte.

3. Am...rlll~'Utiun - PSD,4. A.:lV;joVI8nna - P't'lJ

Alve~ Cle L\ltwedo - u LlN•Hrn!amlm "'~lI'ah _ lJb~

Celsl' lJranc,) - UUN,Carlos dtl L::t~O - tJ~U.

Elias Aet~lme - PilJ,E'lurweno E'all-:i',ll- l'I~,

Hany NormHnLoI'l - i·TN.Jebtle 1"l'fUe - Poil.J,

~ oeisc Braot - !"N..

l I" Amo Arlll- I:'loU-.: ~" V,ago -PS:.>.,

Secf~~arJo _ li:c.anca Mendes.

D<lcUlogra.o -.Marta Clrlla ,",' ri'o.a.~Wllao _ ·loIU.. rtil. " qlunca3- reJJli,,;.

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lO; Raul ae GOe. - PTl3, ­11. l'Iuguelrade ~e7.ende - PS.

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-12. Humberto Loucena ,- PSD.:la. Wu:on Calmuc - f'Sf'.l~ vllgo- .E"rl:l, . r-: ..•'

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16. l,)~WlU Cunha 1'50.11. Cleno t..emUl - t'1:U~.

/ 111. UtW'entIJ1~ l"ererru - 1:'1i«',"U'. !i:xpel.ur,g. MacnlloUO. - l:'l;iw••:lO. HeHll M,achl1.dO' -11'00. -,~L. JHyme .ArHuJO - OU1... '

., 01;,&•.l!:U ...lr.llll UUl12 -' U1JN.'~. I.Jthun' Má<ler;" ODN.:li. RUOll1la 1'l.a~B1.- t"r~

":lI). J:Iezprrll LeIte. - ,.,JT~.

:li.' Celso dra.nr - é'M.;,&'/. j;'erelra (111 $119111 - i'iilJ).

~. RPiJQ'I'lII

• Artur Vlr~U1.Q- coTB.AlullliC 4.::elllQ - l.";;>D.Am.rllJ to'w'lal1 - l"::>0.'t1~O "'unlUl - t'!:iD.~eu.lll.lIUD ,t"aral'1, - \,::;0CIOVII: t'elitana - li'::;0.Chlljiall l''relw - f't:it'.CJ~orl81 Hermea - t>i::<P.Deoaoro ~. '\icJ.t'ClI1QIl - t'SP.Clen.lllllll !Ô'<r<;p'1lo10 ··("'Ut.JUllól Cleofall - úL·~.H~110 ClODIIJ _ PSlJ.Jú8G Aj{l'ttJlnCl - IJlJN.JlIlle 'MImII .... 1"1,1(".lIl11rlt Gumer- ti't>1J.

OSWIUClO Limo to'IUlo - f"l'B.'Raf'o'.1DD '"'IICI"'!O'C' ~ UlJl'I

'l"et), unü~ tiu.ntll crll2 - t'l:lO­1"I1ollSWI tlOrUl - UUNSal VIloUCIi L()Sa~C(, - t"USov.i.sco to UlIc ..,. lJ11t<W~Jl.e1 AtalCle . t' l'H,_AJlf.on.~ ~'r"l:" - PR.Ml:H'lCle! L'hJ\lt1~ - l"'H.AnCl,,.tte Lima - ~'i:õl).

VWl)l'"M"g"".oi!es - !:'.:lO I~llll~_t1tut~.

Secr~tll.r1o -- Dyhlo Gua.rcll.11 deGll,·vamo"

AUIClJliHe& -Na!! ;:;&,1 a Miura Jos6Leooona. '

OaUlogra111 _ Nnnq Sarretto

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. +f.~. De Educacãoe r"lt"ra ~

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: i Dervue A11egrettl·- PRo '',j lS. Aelal1to Carooso - UUN.i,: t. Aaerbal Jurema - E'i:lU.,!

;,:J 6. A.DtoUIQ Ulno - P::iU.': G. Aurel1O' Vlllunl - 'l."~a.

\1 '1. Oaràoso '<la Mel1er.e~'" UDN.; 8. Dirceu Cardoso .. PSD.

9. Jona.ll Bàrilense _P'I'B.,10. Jose Silveira - pro.,11. lJauro Cruz _O1)!'l. \1:l. Lenoa Vargas - PSO. "'­13. Rapha.ell\;melda - t'SO.14, Plinio Salgado':::' PRP.15, Tristão da Cun!'>'l, - pRo .~.'

16, Xavier Fernandes - f'SP ó '

,17. YI1K.Sbigue TA.Jnura.- fi::;.!).

í AntOrJo Carl06 - tmH,í AIllllclLt l'p.relra' - l"SU.1 Aol<ll1IC ~l<OY - Pl'b. ;',

,t "I BIiQII.IO JLI1uur - ""!:iD. ' '--..,:" li'emltndc SrmranB - ~/'Fl,

Benrtque de L~ Ruque -' J:'5P.LPltt N(tr.c;; - t''';J.<.

'l'dlgllel Calmo!" ~'llnl" - PSD.P",checc Cha.ee - ~';lJ•.PassO!! Porte - OUh.Pl:tttlC l"retn' _ t"l a.RltVlnlUlC1L Uha.Cb - 1'80.Wi:l-IOt!rnal PFoS:oUlit - ,.~~

"usf rl'Ill,"erU -ULIN,

4. Anjz Bacra - r> UOb, Cllllerlvl" ~';elta.> - P'l'B6. DmLUt Ernanr _ P::lJ)7. Geraldo lo'relre - üDN'8. Jo(Í,O ~'r~rlerrco - f]D~'

9. José Alkmin - PSD.10 •. MIguel call1lon- rsn.11. iVIunhoz da Rucha- P::'.",12. Neíva MOI'eira - PSP13. Olavo Fontoura _ PSü.; ,

TUr-U1'tA "B"

1. Carneiro de L,OY01a - uns

Iv ice-Presicente

-, 2. Alves Macedo - UD:'<'.3. Arnaldo cerdeíra - PSi>4. Benedito ,Vaz - ?::>D1>. Costa t.írnn - UP:o.J6. DIas Macedo ...,. .?SO'1. Edvaldo Flf\res - tlT.JN'a. GiJeno De Caril - PSD9. José Lopes· - !'TE

10. Mílton Reis - E'TB11. Pachero Chaves - eSD12. Temperanl Pereira - PTB" : I

13•. Waldemar Pessoa - PoSDSUPLÉNTE6

/ Adalberto Vale - PTBArmando Monteiro - t'SOArolde Cle C,uV>\lbo - UU~Bocaiuva ounnu - PSDChag,.s loTelt..., - PS!~C'JOha Bueno - PSDDyroo· Pires ~ PSD:Furtado Leite _. tiDNHélio Cabal - PSDHélio RumOR - pa \Hor6.clo Laffer.:Humberto Gonbl - PTB'Joã.o Mendes' - ID)NLUIS Francisco .;.. p:'BMario Gomes - PsD.Mario Tainborlndet!.uJl .;. PSD~aurlcioele A.DelrÁtle - P~OMiguel L.euzZl - PSD 'Océllo de Medejros - PSDOswaldo Lima Filho .... PTBPassos POrto -. UDNRaImundo 'PadlJlia - crONSalvador Los~cco - P'l'BSUvio Bra.ga -PSPSecretàrio -José Rudrlgues de Sou-

- h ,Dactllógrafós -Lia Campista San­

tos 'e ClÓvis' ,Melo'

ReunIões: - Têrca~ e' "'Ilnt.ss·fel·, rà.s. as 15 noras. na ,ala nY 201.

Vlce-

l?L

PR'.!.:

L1àer : Hugo Búrgnl~

De EconomiaDanIel Fnrru:o - PSD - Presldel1te

TURMA "A"1. Ja.cob F'I'antz - P'l'B

Pl'esldent,e2, AWe Sampaio - ULJiIo3, Alvaru Castelo - l;'::lD

Ji'J;W

Llder: ?L1nlo l:lalgl1dn ;V:co-Llclcr: Ame. Artlt.,

I."~'J; ,

L1der: Ort1Z Muc L01rO..

PTN

Uder: Emlllo Ciltl'-ll.

VICC- LloerCll:

Bamlltuc I:'ra<lo.

Oua~bertc Mulellll.

Lider: Pa'Jlo Pinheiro ChasSI.,UDN

IJc1er: RondoIl li'1I@ClIO..

V'lce~L1Cilerell:Me:'leZeb COrtea.

, .Jo.se Sartley.

Aroldo de· Carvlllho.,

LI(le.r: ,'ManoO!. NuVII.Q.

V,ce-Udert:ll:'l'nr<tllo ela' Ounha.DervUle' AlIeilrettl.

~8B

L1der:Afrllnlo de Oliveira.VIC8-Llllerllll: '

LuiZ FranCISCO;

flendq'le Tumer.Ii'PO

,Llcler: Frao~. _~l1toro.

Vlce-Lldereaf' ,

BeI10 MaCnBdO.

Paulo de 1'arllO.

Jo~e Me~.

\. DA l\Ul'lU1"a

Llder: Pedro Aleixo.

:Vice·LlderCll - serxa Dórla.

Nestor Duarte.

HCl'bert 1..evy.

Coelho ae Sr.UZll.

Adauto çardooo. ,

,pvl:l t'A1U'WOS;-, flSD

"',Llder: pauló LawQ.;, Vlce-uoerea:Souza [;éào,Gurl::e1 do Amaral.,

,Uàer: AJmUlo'A!oWlOo;', Vlce-L1derés:

:Artur Vlrgtllo.

Clemens Sa.mpalo.'

(:IOvla Mott.ll.

ElOY Dutra e

José. Ray.mundO' j,. ,~' eSl!'

2 - llDERES E VICE-LIDERESDA MAlOL...l

lJdcr: paulo Plllhell'o ChagaS.

1 - J!.1ESA !Presidente _ Ramerl MazzilU. ! Llder: RaUl I:'lla.1'1 vicc-Preridcnte _ SérgiO Ma.•.1

1VlCc-LlClCt; Gemido Gue::leG.,

zaluaes. ' ,

, ,20 Vice.presidente ._ CléliOLemOs.!

'19 Secretario - JOsé Bonlfáclo. I29 Secretário - Alfredo Nasser. ,

:19 SecretArio _ Breno da Silveira. ·1

49 Sccre::.ár'io .,... Antônio BaQ~~.

Suplente de8ecl'e1.Ell'lO''Tbeobaldo Neunlann \

':Valério Magalbãcs. ';3 - COM1SSOcS:Vasco Fllho. li, PERMAIliEN TES

,WJ.Lson Calmon., • , • De Constituicão e JustleaOliveira Brito _ 1":::;n _ PrC,i;C!enLe

TURMA A

1 - SaI) Tiago Dantas - \'ic~Pre-ardente -. PTB

2 - AJmlno Afonso - PTB3 _ Andrade Llma·-'- PSD4 - AnLSIO. Rocha - PSOli - Armand« Rollembel'g - Pll6 -- CastroCosLa - f'SD., - Ferro Costa - UONa _ Gurgelelo Amara..! - P5l"9· - JoaqUim OUVIU - ?6D

10 - Jorge .deLtmu _P.TB11 .... MOacir ,Azevedo -. PSD]2. - Pedro Alelxo - UDN]3 - Ro.odon Pacheco' - UDN,

I 'I'UR.'\1A B'

. 1'- Barbosa. Lima' -V\oe-E'resl­I ".(fente - PS.6

2 -Arruda Câmara _. PDO ',3 - Bias Fortes - PI:lD, ,4 - Carlos Gomes - 'UDNli -- Cllagas FreItas - PSP,,,.6 - Croael de Ollvelrá.- f'TB

, ., - D1IIJma Marlnl10 _ ODN ,8 _ Expedito Macnüdo - t>::lO9 _ Glordano 'Alves - P'rB

10 _" Ivan Blchara - ODN11 - JoAo Mendes - ODN

'U - Nelson .Carnelro - f'SD13 -Ullsses Guimarães - .fISO

6UPLENTES

Abelardo Jurema - PSDAdauto Cardoso - ODNAntonio FellcilUlo - PSD

'CId CarvalhD - PSDClemens Sa·mpalo -f"l'BDeodoro Mendonça - t'S.E"DU'ceu Cardúso - PSOErnanJ Sátiro - OD!\i' "Franco Montcro - puO'Gabriel Passos - ODN ,Henrique Turner'- E'SBH11mberto Lucena - PSDJoão Menezes - PSDLUis Bronzeâdo,- ODN'Martins B.odl'\.gues- .i:"SDOcl'llo de Medeirotl - PSCOsva,ldo LIma FUbil ... "PIBPaClJo Lauro - PSPSilva Prado - UDN

''I'arstl Dutra - PfDVl\Sconcelos TOrres - pSDWaldJr ,Pires - .PSOReumões, SaJa nO 20Z, 1'1lrm a 'A, 4.s

, têrcas e QuIntas, as tb,30 hOra~, Turo.,maS.às qUll.rtas e sextas. na :3.30

noras.

Secretário - f'l1'Ulo Rocha.

"ASsltlt.entes - sebastião LUI? \!e An·drade Flguelh: Evellne Dldler,Da~tlJMrafos- Mana .aerna.'cio Ra••

mos Ma,delra

Erlson Teodoro dosSanto&Marill rerp.SR SaltarMaria ele NazRrc ft;>l.<PP.

Abril de 19ó1===--,.,..-

Vago ?TB,Vago - P1.'B.Vago _ 1';:;;;'.

-~ccrett\l':O - Georges CIO l'(,e:;o '-'!l.­vale in ti S11 va.

Aux iliures _ j\.~n,:·ia 'das t.1~1'~~ s~n~

tos 'Cu:;;La e I,{;o'a S~l'glo Vi{~.ell(llll.

Rr.·uniôe~ .-,;.' As, quintas ..retras, àsquinze hovas, rlLl"'S:lI~I, nO J2D, de Pu...{ri,('IO do C(Jn::'.l'c:-:20 Nacional.

DIARlOOO CONCRESSO NACIONAL

Abelardo J'urema - P5D.\brlnl!'1gos Vclns~o - ,PSB.,A'r*io de Cast~o .,.. PSD.L'\aniel Faraco- PSO

SUPLE;';TES

'Alc',s[o Nc;;õ - f''fB.An 00lU PellC;Rno - f'SO.AnUdll 8Íi.nl31·a - PUU.

'AU:él1o Vlan3 - ?SH.; Cli:lena•.Frei:"s - E''f13,: Deudcro de Mendonça - PS?'n\l'cell Ca r rlos0. - P50Ferr.andc SRntana- PTII.COl'rl> da 'Cosê:! - um~.Dnn~ ?; i'es - PSD ,Esteves Rodrigues -PR,

C2!~~~~~~.:~~3__~ ~I ~===="""""=m=====""";"""_';"";'-;~""""';;;'--",~";""';;"";':~"","",=="""~"",,,,,="";";;;';';':"":':''':::':=-=--

13. Salvador Lossacco - PTB. Elq::edltc Machl:tdo - PSD" Deodoro de Mendonça';;" ?S?:

H. Tarso Dutra. ~ FSD,' Euclides Wicar -PSD. Owgeldo Amara; - .t'SP.rs ..Te.nórlo., ca.va.JCantl, _ (JDN.. F'!oriceno Pai::[lo - PTB. j,'ernando' santaaa - i-ra.16~ WalClII' Pires _ 1'SO.. H~itor cavalcantI ";'UDN', J(,sue de Cast.rc - PTB,'7. V:3-"o _ P5B. ,H~rbert Levy "- UD1:'. l{elk lVJacllf,rJo ~ POO

ãesse f1reil'c - PSD. Hermes de SO'dZR ~PSD.

SUPLENTES I P;1ll10 Lemos _ UDN. Epílo::,o de C;'ll1êJO~ - lJD~:Monso CelSO _ /:'SD. ( ,lc'se·Gulomard. '-o PSC, Lauro oruz _. O]}!'1.

',:Ekneàito vaz _ l?SD. J;'Sf- Lope~ - P'1'I3. Menries cie MOl",llS -!"Sf).D);llm3 Mu.ranh1to ..,. P'll'•....L·llmarttnr Távora, ..,. fTB, Vl1.srOlll'CIO,'Iol'rc' - PI:3D.hel1r1que de L:\ Roque _ P5P. Li.srosn ::;olwmbo' - UUN. Raul de G,,;o - P'T'B.liC;'!lle, OI ::luuZ~ _ PSD, Mallrtda ,lIJpp<?"t - lilJN, Pereírn Pin10 - UDN.Jot.a J\1enezes ~'·,pSD. ,t,l.il:l V1fU:.a - (lDN. 8fcl'('hiríi'1': _ F1'nnc!~co Jm~€ Fer·Jme R:llmundo _ ,P'rB. Mala Nl'I~ - 1'1'1:1. reh', .stu6'lrt. -l'et~:1lãu~'~" 1;~Jr~.\L fi Pl'B : ~\lJ!'IO Gomes - PSD. ' 5 bY~IO auer - , ~,'jedelJ'o' Neta _ PSD. as j or..s.LenoU'Fer!'e1ra _ PSD., 1. !3en,lJmill l'~f'lh - PS? - r,ç-

Pc;,ró Costa _ ODN. 1'11Ç"H Sa.l'llr~' - PtiD.. >,;úeme, .....'''150·0 Moo·tel".o _ PSD MlItnn Brandào - PSP.1 OS· ,.j 2. AIUll"U Celso - V!ce·Preslâéllie..... Nr.,S10r .'os' - PSD, e aUuií D:Waldir SlIndes - PT~, /.'1.l1ron MaôÍ'r _ UUN, - 1:'5 .DomIngos Ve,,,sco ~J?SB." P"UiO MinccÍ'one _ p'rE, 1. Bnmlltou ~ogu.;lra _ UJ..m __ 3, AO'. Itf:!H! - PRo:Vago PTB. Pftr";:lJo :;ellT3 cru, _ psn. }'re"udice 4. Ç"nos (\1\,"I:C - I:'SD,V3';0 ...: OlJN ........ Pere:ra da Sllya -r- psiJ. 2. Re.:l; r'u:l:lecc - <"SD vice 6. ElU" t.('''"rl'óe - PSUVa.;,o UlJN ~ PI,iladelpll(.' Garcia _ <'80. 'p!·esIOeJlLe. 6. 1"elt'elt·'l,· l\',a,'uns - PSP.vago crnx :f~mnon dr Oliveira- PTE 3. Anll;t'l1l "'~re,r!l _ I?::iD. 7. .H.eltol· C3Vt1Wan!.e - crD~r,

ReUl'.lõ~'. as quartas-teíras, às 15 R,e::rJ,q Pq~hpco - psn, 4. 1:Iuo...:.ro ·lWh~l - l?SU, 8. UeralOoUueaes ....; PL,BUldanl1!i Derzi _ l1DN. D. Breoc <:\I' :-;IJveJl'a - t"SB. 9. liu.alb~t'to MOl'elr3 - P'1'N.

r(}ras e 30 minutos.. .TheMUlc de 'l.lbllqUP1'oue _ .'r". ti. I.DUYnlc l"t'~~a _ PR. I 10. Júlio MenFze5 - PSD.Secrctá.ri3.: Luiza Ab:g(lU àe Fa· 6cgism nn.~(,. ele Andrade _ OIJN. 7. Dyrnc :'1fl!b ... PSU. ~l. LYC10 fl:1Uel' - PTB.

rias. '. 'Orlel 1\1~'irtl - PSp. 8. EPIl{J~OO~ ulimP<r' .. ODN. 12. Mala Leuo - rSE'.i "'1J C ,"~"., Q' b·· .. ' >t"l 13. Ml.guel BaI11l1'" - rst>.q DatL"'ó,,"rafo'. C1ari"so' ~eSoUZa... ", san ~.:n"n. - r~••· e , UerlI:H10 oe. ~.. vnl o .-. ..-_.., J- ". 1 O 10. dos€ Humoerto -. ClUtll. 14, SlIvlO,Br-ag:l - P~P.I, __ R~UNl ES 11. J'OOe."allflIJDiJO _t"'tn. 15. Valéno "':aga!hclcs - PSDfe . .• 'TURMA "A" - terças-feírns, às 111. Joao Velge_"':' PTB . 16. Vago '

no'! orçamento e Flsca~lzaç~ 15 !:lOr3S. 1l!. Leae :'í:lllmpatO ;". -eÚN., SUPLENTES, . Pinànceira ' ! TURMA "B" _ qtartas-felras;às 14,. M1If\SéI,'L;e~ZZ1 -- 't>I:!iJ•., Alaim Me~o ..;. PT1~,a ti ras . I 16. NUO ceemo - PSi..J ..

Leite Neto - PSD - Presidente. . ~.. ,,16. Ra/1l0D ,Jilvelrs' -"'rs,'· AmUCM PereIra - ',PSD.XLJRM.lI "A" .•Tt'RMA "C" -- qulntas-felras, às,17. Wilson Calmon - IiSP'. ' ArmlLnào. corrêa - PSD,

!15 Iloras. . I ' . ., B19.q Fortes - toSD. •.. ' . " I .' SUPUlN:rES Chagas I!'reJt~5 - .PSP •

. íl.. C\odomil Millet Vice-Presl-. ,REUNIAq PLE~A., - <1,tiarl.âS-felras, .",.. . .. , Dec'dor' de Y.e· n'donça - PSP.den'é _ I?i:iP.. às Hi OJ\'a:;. Anton,o VU1t.- Ii'SD._ , ~

:;l Beneditr Vaz _ PSD, . ',.. . ! CilOelJOI ~'relta:l...,oITB. Flortceno ,.. E''fB,;,:, EtelvlnD' l,tns ,_ PSD. , Secretar:a: 1:vannoeh Lopes Rosas. \ Dr"u!t l!.TnlinS ~ t?SD.. CId Carvalh'ú - PSO.4 GUllhermmu de Ollvelr'a. -: PSO. , Aux!llar~' S)'lVl(j' CaLOS KnappDl-' GUlJheJ~rtlln(ae OlJ~e.lr8 .. PSD. Ourgel do Alll:iral - PSP,::., JoaqutOl. R,arnos _ PSD, , . mel'. , , ,Jose:SllVelr&. - P lI~.,_.. Hermes ClfSOUZ9 _PSÓ,6. Marlin> Rod:'igúes _ PSO . ,"8-00un.~ varnell'O - PSD, Mimo Gomes - psb.7. Ernan; S:\tlro _ LDN. T;'act,ilógrafa' Haid~e Del BosCo .Joa~ .ADOalla - E'SD. Menez~s Côrtes - OOM.ll, Gaonel Passos _ UDN.. de Araú'J~' l.oour1VW 88~lsta - LJUN.: "F"amon de. ÜlIve:i'à-- l?'Í'B.9. 1'arOls;r Mala _ UDN. ". JSelSulõ '.Jtn~gn!1 - I:"UI. .'S'elxas Dono - 0DN,

10 CloVIS Motta - PTB, SaJQlirth~. J..ier?? ,- u;j~f.: I' Ralmlmdo Brito -PR.·1l. MlUl,.Palmerio - P'i'B. Oe Redacâo lIalerloo'l1><g.lilllàes - toSD, paUlO Sarasate .;. ObN.'12 !1-')' [(amos _ PTB. : .Ant.onlO Ull.T10S - oP"-. 'SalvJl.OOl uosacco- PTB.13 MÓ.'·i.; Beni - pSp.l.0sii:is P0l1teE -PT:t3 pres. 'I'lU'ctslO MeL'b - Uj)~. I! Silva. Practo - pTN.H, JJa.-nlJóop Prado '" pTN., 2 . .Menell'úS Neto - .PSP . V1ce~ W'uoemal Pessoa _ 'Í;'SB. . Vago - UPN, •

TUR~l}. ·,i" 3 ~~~~·o Laur.o _ PSP. ., Jose Menk - pua. Seeretária _''''laria da Glória Pér~. , Mo:elra <la Rocna ,... PRo -1. JO~'.o. CI.rop. has- UDN - Vice" 1 4 ' Pa.;ciOS t'O_tO -UJJ,N' . Xavter .F'ernandes -.PS?, 'X·ol'elJy. ,

PrmdenLe. G. ,l':tmo sa"a~at:e - UDN· S a' a'" Ao L Datilóg'ra~o - Alice Pôzzl G'l.lde·2, .!\,iO'!iil~· df Castro _ psn. 'l. Unmo ~1:<ch,,,O - P'l:B ., .ecreT r.o, - aroe:t • • Mó;" ris!.<l IIn(0111ç umo _ PSO, , 7. Vago tello Cle !:la.rros... Armanào Curr~a- PSP. ,I SUpr,o ' Reumbes ... · Sala '09 215 í10 :E'alQr.rt .. f'veur.!ões - Ast.~.!l.D.ltre1r~. M5. Bra'lJi' Mfl"rado Neto - P::>D I ' do C;onllresso Na'ClOnal _quat"T.Uo1S- 15 horas ..6 Jan j'.'hy CarTJeiro - PS!:? \ Feri'eira Martil1S - .PSl:-, telras, ào q'llnze oora.s. e t.rUlt& ml" I ,.' _

'7 !\ria ",I H~lneto - ODN. 1.. LenOlr 'Vargas _ 'PSD nu'os. . . • "a. l\nfnmr .Ca"los - lIDN, 2. LyClO,Ba ler - P'l'B De Trans!Jortes,. CO!11unicacõM~~ ~ns\1' gde caSTr~T;;j pTB.' 3. Ma.no c.:Mmes ~ PSD De Senouran.c.'a r~aci~('liil e Obras Plíbl'cás1J 0:~\?aJci~n\l~m-; f'llno' _ flTB. 5. Ron,,0h P"ch;CC - UDN'" . " ,n. J.OSp Mene\( _ Pl1C., . _ ~. S:l.Jvadllr Lo~acco - PTB 1. EsteI'Cs Rodrigues _ Presidente 1, Fernando de Santana - Pres']I' AfI'i\ni0 de Oll"c:ra _ .PSB. 7, Vago PR,' . dente - PTB•

.14, No~ue:ra de Rezende _ PRo seecr.e/riria _ DeJ"I()'o Bandelrll ~. José. Guiomard 'Vice-Presi- 2. Vasco Filha·...;. Vice-Prestde:1.l'~ <. - deme - PSD. UON.

TURM.'" "C" I Góes LOpES, 3. Adauto Cardoso _ UDN. 3. 'Anísio Rocha - PSD.• Sou f.(' ~hflior _ PTB _ V~ce. í AUJ:'Jlur _ !':eIJZ3. Pacl'leco, 4. Alui?io .ferreira.' - E'TB. 4. Arll1i n<JO Mr.ntei.ro .- pst.. \ 5. Andrr1de LiJ11:t - PSD. 5. Celso .\olurt:l - PSJ);:I Pre'l;'er.~p.·. --- S. Cunha Bueno ";"".PSD. B., Oorréa d,\ Oos\O, - üON.." NUa Coeülo- PSD, D' o E t . 7. Fernando Rilleiro - lJD:-7.. '1. Edl1.>o:i 'ravor:). - aDIol

Rútn,Jl1oo Ch~"e5 - PSD , C .. clô.cÓCS X enores 8 Humberto Gobbl ..,.. P'l'B ' 8, L'eraJdo V~5ccnee!os' - ?SD,4. Rap1ifle' b((,'lrnr1e - PSD. I 'O d p.. d'lh' P S' UDN 9' M,igucl Bnhury ~ PS!.). 9. Helio 'RaInos - PRoÓ. SarUI1"\mO B"a~a - PSO, ~.aymlln o .~.! ~. - I:' r\i te '110' Neiva Mot'eira - PSP. lO. HiJdcbranáo de Góes - pSD6, Ultlmn de ca-"alho .,.. p~n. . ~')(:Lc V.hrga;- lce- reSl QU "'"' 11: Pereira Pinto _ aDN. 11. Nelson Omegna - l?TB.'1. I'\nl'('lllO CarloJ Mago1hnes P1 13,..-' 12. PhiJuà2lpbo Garcia";" PSD, 12. KlcoJau 'l".una - UDN.

,lTU:" 1: Adelm~l' Carvaiho - PSD.' \ 13 Ra;;m1mdo Chaves _ P;;:Ü. 13. Stefano Mi~ilita - PUG,S. Ep:JO~o de C:;nlPOS - UDN. 2. Ho:'aclO Laler - ?5D. . '14: R07endc M'oliteiro - PTE. 14, Vasconcelos Tórres - PSI:>.9. LOll!'''a ~~!'m1a - lT\)N. 3, E:iil\)erLO c,e ~astro - I!DN. 15. Souza Leito _ PSP, 15, Waldir Simô"õ - P"fS

~_~.l. PRI:tr Saras8:c - UDN, 4. Fr"llco .\o1ul1toro - PDv. 1ô. Thrchaldo Ne;r.'llaün .... '!'TE. 16. Vag-o - PSP.C.,·lo, .;er~!'fatl - PT~. 5. Feáeira. M~rtlr.$':"" ,?SP, 17. Vaso -':PSB. 17, Vago:.... PS?

H. BOr"Vll'a c:unh3. - PTB 6. 0abnei pa.<;.'05 -'- ,UD:oI. SUoPL'RNTE'511, .'11"""0 LJr.s _ PSP 7. Hélio. Ctlnal _ .E'SD. - SUPLENTE.H. M:UlOC' Nnvaes - ?R; 8. Henriqlle l'urn~r - PS.a, Aloisio Nonô _ PTB, }' im i! 'o P'TE

9. M:ário ~ia~tíns ._ UDN. .,0, • e. - '.l

n . l\1oreit.• d" "'''''ha _ P"', .Afl'fLnio de Oliveira - ?S13., Alde Snmpalo ....:. UDN'.11. Ccel:o ~Mzde;;-~; .,... f'SD~' .Armando Carneiro - 1'00, Amaral Furlan - PSIl~'~. O'..". PSD Chaga", Freitas. Bento Gonçail'e~_ PR,-- ,:veun. ranco -. FeJiciano Pena - PR, Can'alho Sobrinho _ PSP13, P~dro Vldi~a! - ?SD. Menezes Corles - 'LTD~ En'J' Cu . lJONH. Pctrcnin Fernal -rT~ Newton Belo _ psn. Ell~liâ~ Q\'i.ríCS,;n~spSDó15. Silvio Bmza - ?S'? Pnssos PÔ:'IJO _ UDN. Hélio Machado _ PDC

SUPLENTES Ra.vmundo Padilha - ODN "lIenczes Côrtes - UDI"Saturnino Braga. -'- PSD. Osmar CUn',1ll. - PSD.Tenório Cs,valcanti.- UON, Pereira LOlles - UPN.Waldir Simões - l"TB. Rezende Monteiro _ PTh.Vago ?Sn. . Ribeiro Gomes '- PTB ,VP·"- PSD. Saturnino Braga - ~

Sexta.feira 1" DIAREO .DOCONCRES$ONACIONAL (Seção I)

Vl~~·r>lSSi'"

PresJdenr".

1. AniltadeL1ma Hlr-'O - J?8D ­.E>reslaen:.e.

2. MUlu! vtr:<illo - l?l'B - 'lllle.,.?reslaente.

3. E.watlJ Satlro- T:i1.JNtal', '

4. Je~sé Freire - PSC,á. VaJr,rio Maga.hâes - i?SD.11 SeglSm'lndo An(1J'aete ~ LJUN.'1. CloOom1J' M1lJet - l"SP.J. OS"ll.I<lO Rlbel1'o _- psp -. Vice.

Secretário: FeJ'Dando Costa.I

I(Para atlurar irregulariqad~s re·

latn:as aos bens e valcr€s:ias Empresas ln.;)oronr<ldasao Patrimônio f-JacIMa:

Para investigar a malversacãode dinheiros ,JulJilcos par viade Inclusão no Orcarnent« daRepública a tllu!odesub'J.en~ _cóes nara entidades mexis­tentes.(1~ESOLUÇ1"O N.· 13, DE 1959)'

[ Prazo otOrrOgad. o: de .2 de eovembrca 2 de ianeirc ele 19U1 ,

I - :\1;"'10 G·),n'~,r 8P,

\ Si::.C' Pi.11,Q -.' ;)"~1','H I u:~l

a V'Jú.~un "'::-1Li ',UIg. - Sú'IZ3 l.Jc'ill3 - Jlinc j\l()n,"'i~.'

6 - flf'{II'. I-~Uilh_'~7 - M~nlll.s ;\,00

Acrescenta ao artig o H .da consunn­çào ~'eueral um U1c.:~$CJ . fj JflOJ.-';l VCdareunib.o em ':ie.5~i1u conruz..ca 0.2Oamara e Sen.ifl'j,.

1 - armanco Corrêa - P3;,),2- CeSlJ.l 21'reLto -'-. P'I'r:..3 - ErnlLill ':1atli'o _ iJUN4 - Marro Bem _ P~p.

õ - Vago ~PSD.

tmenda-à GOl1stlíiJjc~o nQ 9·GbModlflca a redacae de ~ 19 Mt. 5~

da COOSmUlçi\C e suprr-ne c § ~9 de.mesmo arnsc tflxaça'o '00 cúmerc dI.;UeputaeJos) • . -

1. Deodoro Me11ào:lça - IPSI').2: Lustosa Sobl'i:nr.~ - (Ul)N).·3, MilvernesLLna - Ü?SD).4. Rachid Main ad :- G?SDI.f. Vago - (PTB).

Para relatar o Proir,fof.\. 14, de1951, Que orqanua a enmei­ra oarte do CGdlgo comerora:(Direito ComerciaI Terrestre)

1. Ulysses Gunnaraes - ?SU.i_ JoaquIm ·úU\''l.l -' <'81.1;)-, Alfredo Na"sel' - e::>p

4, 'Pedro Alel1W - aJm,5.. Sylvl0 Braga - P'lB.6, Waldyr PJre., - 1:'SU,7. Vago- P'1'B,

,SecreCo.J:13 _ J,\,12,rla !JuIza~relJ'lI a.elS,

Para apurar a existência deirrequlartdades no ServiçoSOCial do Comércio (SESC);e no Serviço de Aprendiza­gem do Comércio ISENACYdo Distrito Federal '

1Emenda à (,;onstltUlC?O I\, 7~1

. da 1950 - I

Para dar parecer ao Proiero 11 9

3·55, Que reQula 'a reJW_Bão CRES0tUVAO N" 4, DE 1959)

ao abuso do Poàer' Eco· Prazo: de i .de ar;(\otc a ':ie OtJ\.0:11'nÔmlCO .orc de· 1860

1. Adaucto Cardoso - (tJDrJ) 1. Corrêa ,j'a i.i0>':82, AlmillO Atú1150 - \PTB,l • ;-oVO".3. ,Chagas Freitas - (PSP). 2. Jorg(; oe Lin-Hl4. OZunamOlé·lho - ,BSD). (;leme - ~ I b5. Vas~or:c2.los Tôrl:es - (PSD .. 0,0 3~ rl'.dll<lertG l"~Áí~th9. - p~U ;~.;'"___o .-- • __ ---....,.-- ._--' lar,De.

5 COIVilSSÔtS 4, Let,olr .V"rgil., - 2tU..DE HJU\.JE:I~n O ~. :-'il,,),aU 11J';'~ - u,,,'o.

H 5lJ':l( H ;";-1 :.~.r:. -, i':.."t.

Para a:::r.rar a exl (:I\~ão e a 1 w",dll ;'11 ,~~ - ~',l.,.

IIntensldatie da deva,,'iar:ão ",e.·:e'~n~, .\1"";'>, L~,~"tios ,·~c .;'so:'> naturais dr. P"IE 'elW", L~""'.

iRE80i nr,.'Ac.' N' JG, :JE J9;0) I2~'azo: ~ de:. :10Vem010 ~ :l' ae (e'Jereuc \ Pa!"[-l e'~a::lfr~;::.r lt ';~Y~;,=L:r .JCIO 1~61.. . I SIÍl'9C30d::s ~"A::' ,'r. - :; ••

1, ~(l'~~O di ChtrIt - Pre.sloenw - ! 1réi'!iqeH'~St.~\;:,-O:"~.;:~· :;'"i, ,";S :.Jp8u. ' ,'! S€r·v;'~'.'.,."·~r,,,.'.",·.;'::~\.("t"·'· r.; i.". ","'.'"

~" GLJtr~a ;ja Ci,)St.a- .v'Ct"·P!!'C~~ í . .... - . .... - • \\, :, ,.,~-aent~ -, üDN ~ dad~ e' ou~rD:..""

g. pas::.~·' t"'Órt0 ....,... Ht::llit.o..l' .".. nn'N ~

4. A.tuu,Sc- CeLsc -, e~i..l I ,RE80:, .Jçi\.O '~o ,., =-:~;- :!;~<',)

5. JOB.O üleo!a.s....:.. ,QuN; P~·C.lU: ür 'L :":c ::. ..:.... I..ol;:l~_l)6.. Al:Jl'flàü .~1UIjJle -. l~SP. v('!J"Iu.: o ; ~I";;J'1. f'er.r<JnIJo 5a.nt3 It·"Z PSO.

·S.. Belle thlJnOS - t'"'SU.. - ~~;..",,;:~:,~:1!i9. ~U) Ramo • ...;,.,,'T~.

lO, Os'.'a,do. Ll:l13 ~Vllc -' 1'TB.11. Va,tl"'0 M~.~um:\.... -, ....~ll ;,,,....

titul<io orov1.<ona.menl<l, pelA.Ot'Pllt.a.<lC Nova da Uo!r~.

SecretarIO: OeorJo:e~ .. Re.;o oua;·;~(IüJ Sllv~.

- lJOl\tJ1JN, ,

,'UN •.""l'E

s,

Oe Reforma Acirária1. F'er!ianao, ~a.nlana ~ P'TIl

?reSleJellte, .2. Ivan eíehara -- ODN .'- Vi e·

P l'esldent.e.Jose JoffiJy - Ps.o '~ 'Relr,tor. ,

4, Arnaldr Cer'dena- P::;P.5, Wa.ldyr Í'Ü'tJs .:.. P8D•.

Emenda à Constltuíçáo ·n. 4;de 1959

al:r~scenta >Lo IU( ~~ da ConstltUl';aot'eucnu ;)lLf"'SrtLIQ oor:n"tlV" (laJeraa Cle :nanaato

1, AClel'bal Jurema .~ i?:;D.:.I. l>1l"C fUlto - UWl'l;$. Jose tta.UIlllOdc - P'l'B.'1. Paulo WaUl'O - P~l.I.

ô. Vasconc"Jos fOrre. - PSlJ.SeCretarlll - Murla L.\lila a.. l.'olf.k1t

:'erell'a aela.

Emenda à COl1stítuição 11.' 6,de 1960

Altera c i ,.. !lo art t," do' AtQdWl UlSposlções ÇOnstlluC1U"~ lr1l,O­"'tol"W o acre.scen~.lbe OUWIl' íl.lspo-

De Mu1anca da eaoltal1. Peretra da Sl1va - E'SO - C're­

slclenLe.2. EuuVOJ Calado - UDN - f!.Ç{l

?reS1Clente.3. EonalllU"te Mala - PR'l''1. Bezerra. 1.oeltC - n'B.:.. Cll:Itro Co~t8 - l'B1).6. Cun....1l Bueno - f'::JO..~. l"mnça OlWlpOS - J!SD.

Rl'U;1iões, te1'ç~$ e q~lintJs''"':ch·i;1S1 àsu} i.)vl\1,SI na S~da, lO'? _

Souza Leão - PSP. ) S. - Gurli:el, do AmaraJ - f'S:J~Vago - PSD.· l MIgUejLeUZl_ J::"l,'j\j. " ;Va~o - PSD. ' O. RODeJOD f'l:CneCO _ lJi)!'l,

,Secl'etári:t _ Anníta Cruz Lopes de j1U. Síl.ldanha ·OIll'Zl - UlJbj~Hjur:nra. S"opW:N'~

Auxiliar - :\farin. da ~oncc1cflo;zevcdo~

n~ct.:.fd M.ilm~a ;;".l'>,Sn ..Vag~·- ~S~.. · -­va~"/,J" -- i'oS;.).

1.1 "do xrarnnsl"tlSSOS l?ôri.o -.c\~"";ll1 l..~al.\'C'to

.CJ. - COM:SSóE.~ ES?ECW.!S I L::C10 ElaL:cr -.... ., I V,-".:c - !:"J'N.ua Bacia do Sao FI'ancIsco Vu",., - <'l·n:.

r, 'l'heódulo l'>.ltluqutrque .:'ElR. I 8cc'~i,:;.na Lu'-1'la ArllH.rir.ho d?residente. OnVellll..

2, r.leçje1ro~ Netto - PSD - Vico· EtcwHúes as segunons-re.rss as 1li. i\.lulôll; Nllno· ... l;''!'P. I nó.I"•• USO Sala ":'UUlo Q~ rUilJt,n'-i. Eaga.ro t'eren'u - L':>D. 1 --

e. JOSb Marta áll'mlm - f'8D, do Polí".ono das Se~cas':lo Ll<IDlJ.rtl!le l·e,'tJ.a - (~1:'.I:I_ ~J

'i, !l111 vernes LlIPa - f'SD. i 1 - P:a s s os Pôrto, P'1'"si6cnte3. Monteiro de cascc - ODN. I (UDNl .\) l'tLSSOf Pllrto UUN, 2 -Alay.sio Nonô, Vlce·?l"esidonte _

]leI, SCg'ismundo An;U:"c(e _ ':;D~. O:"!'E) .0.1 _ Souza. Lco.o - PSP. 3 - Carlos Mm'i!o - (PSDl.

4 -r-- Euclides Wícar - CL"::;D,5 - Furtado Lerte -: .CUlJ"') I

·6 - Helio Ramos - (PUr.·7 _ João úrsuío --' (UUN) ,

11 - Milton Bra.ndão - ,i'SP)',9 - osms Pontes - (f'fB J •

-O - Petronilo Santa Cl'UZ - (PSD) ,11 _. 'I'heodorico Bezerra - <PSI)i.

SUPLENTES

1 - Aloysio Ferreira - (PTB).2 ...., Costa Lima"';" (ülJN I , -'

3 - alieno d; Carli- U?,sD).4 - J3.nçlUl Carnciro,- (PSD).5 - Joâo Clcofas -(UDN,.6 -Josue de Castro - (p'rE) •7 - Luiz Bronzeado -- tUDJ:ol).,11 - Souza Leão.,.. (PSP).9 -, Va.go (P5D) •

10 - Vago (PSD).11 -Vago.- (BR).

SccrctáJ:io:Reuniôes, às sextas-feiras, as l~ ho­

ras, no 169 andar do Anexo. .·-s·,,,'·'

De Valorização Econômica~ da Amazônia

1. Pel'eira da Silva-..., PSD:'" PJ,'e-l'.~idente. . I

2. ListeI' Caldas - PSD - ,Tlo~~ •Presidente.

3. Cástro Costa - PSD..:., Gabriel Hermes - lJON:;. Jayme Al'auje - UDN,6. Adalberto. Vll;\le ... PT13,'1. Armando Cameiro - P::;p.a. Deodoro de Mendonça - E'SF9, Rezende Monteiro - ('TB.

10. AntÕl:l10 B\'aga - PR. , .11. Valeria Mu;;alhfies - 'PSO,

SU'!'LENTllS

Aderbal Jureba - 1'8D.AnaraClC Llill" E'1ll1~ .; 1?6D.EuvaJuo DUll2; - UDI".lloCnaJdo Qarcez - f'SD.Eavando f'LOres - (JD~.

Ferol4ldo Santana - l:"fB.'}.,Ul2 OavaJclUltI,'Manoel de.AJme1da - 1"$0.1IIlaurtclo Anar..oe - PSDOsvaJdo RlbelrQ - l?SD.SousaLeàO - 1,>51",'RJ.belro Gomes - I:'T13.Va5Co FU\:lQ - UPN,Ell~iI~eaodrlguea -pR.,.

Secretil,J'lª- - )".ucllia .o..ma:inllo deonveire,

Reunlões - QuartlJ,S· feiras às Quln.ze noras, na 5ala "l;'1I \lia de Fruntin'll,

Emenda à COltS:ltulç~~n. 3~

'I' de 1959, Dl! .J;lova. ~eauçac aus ou-tlgoS U e 41)

d.u,Uou~r.H:nll;al. .t'·ea~rtw..

.1.. J:3,eIlJU!clllll J:i>Lran ~ ?Sl? - li're-!, EUl'ico Ribeiro, - PSD. slaeIlIe2. Amilcar Pereira- PSl: I. Jua.G Mendes - ODN - Vice·3. Jose sarney - OON. pre.,lCl<l:Dtb. •4. José auioma!'d - I:'::lD, " a. il.narl>aç l"lma -PSD - 'tel?llJt5. Con'eia da Costa - lJD1 I 4. Ull'ceU ClI,[IJUSC - !?~6. Fernando Ribeiro - UD~ . õ': OSWlLldo LJmo ~'U!'lo c,..' l?'l',B.j~'. José Menl·: '- rSD. ~eCrcl.arlO _ Ueorg~ ;Jt1va,!ca:1tl.S. Moreira dU'Rocba - PRo I A.wullar .,.. ZeUi1 :;",or,o~ \'%OlT,e".3, Racl1l d Marned '- PSl),

'~a. ,\"':,:-;l'->on C-:ll!110n - ~ - --'. I,:1 ~ V~,",'o - ~.- ~.

Secretá:-i:J. - R(Jsáll~ da Cllrü1:l Fi ..gl;'::l~'etio Carva!ho~

Re:mióes no 169 andélr do. Anexode Palácio elo C0Ilgi~esso N~t;10na..l ­Cjn(\:·t~~s-feil·as, às l~ n.ur~ e 30 001..::'.lltoS. • \

'24~2 Sa)(t?-feira 14-...._, .. OI~R:O OOCONCRESSO NACIONAt: '(Seçã6 I).. __.... _" .' ._.•.._ .. , ~_:::::::_===~w=s:: .$_

Abr:1 dê 196f2 •. ->.-. _ .~

·P;,I a apuraras acusações Quepesam conaa o Departamente Feueral de Seguran~sPublica'R. .. .::iuL.uCAO. N9 8, DE· 1959

'~ttzo; de 30 ue nuvemoio, de IBOOli 30 de mure ce 1~61

1 - Alli ~elu N"o.>I!C - Pre~lciell~t!l?~PI . I

-I "l lO·· ... • -l," D·'·"'..:.I",,,,. _ n· ...ê ..,!)'·e~ I• _ """..._,H.... " ....o.v...... \,.o.- ..

·',LJ,H.!d'ltv l~::HJ;

3 - .'I.l,)n.\o oetso - Relator 11?81)·4 ' ACleriJa, .;~rema - ,PSU)b _ JJ.e ::::amey·- IUDN I

,6 -Meil~~e.(;orles - I UlJN)1 -ArtnUr· Vlrg.JJO _ 'P'f.B'

Secret,lrIo: Ellas Gouvela,----toara àpurar a exrsténcia de

Irr;;culartClMes na E:str3Llél~de &:~r!'o Ceih ,I fi ~i!

CRESOI.UÇA-O .NO 9. DI!: 1959J'?faz!>: de2 ce no! eU10r~ de issc a 19

dê lli~rt';'í; de liJür

1 - NicGlau 1 Ullla - P'resldente({jUN' -

:.I _ SOUZ.l.. Leão _ Vtce-Presld<'D&t(P':SD;

3 - Clovis P~tana - Relatort.t:)~!:H .

4 - Nct~on c'mi'gn~. ",- tf"loFHli - l:iaõlunlnll I>l<l.ga -'1"::>01Se~ret.àl'lO· Mana LUlza de 1'011'0'

l?E'relra Reis.

Para investigar a extensão dosprerUIZOS causados Pe la sin""'dacoes em varlOS Esta­","s da federaçãomESOLoçAO N9 32" Di 11;6D

Prazo: de 30 de novertrllro de 1960 •lY 'de marçO de 1961

1 - Aderblú Jur~ma _ l'reali:lente"PSD)

: - Fllrtado Leite - \'\ce,Preslden,ti' ('JDN) . ' -

,: - Pernada Santana ~ 'PTBI.. -' BaR'Uelrll Leal -- rUO!':)b _. DIas Macedo _ .PSD)tj ~ Souza ueâo - IPlôl'J1 - Ra.mol' ue Ouve'cra - (PTBI

'8 - TheÓclu!o de AJoUQlIerque- (PR)

I-J - Je!lSé !"re!~~ - C1?SD)Secrct6::-io: José Paulo.

Para Investigm' fatos relauvos", a eonstrucão do Pôrte de

, rnucuripe'mESOLUÇAO NQ 33. DE 19C(),

UDN1'- vasco Filho - Prfo,~:Llc::M

2) osins Pontes - lOTE - Y:ce. IPresidente

,.~) 'Dyrno Pires Ferreira - ~d:J.t·~r'4) EdUson Té.vora. _ UDN5) EY.pedlto Machado _ PSO6) Martins Rodrigues - PSD7) Souza Leao - PSDsecretário _ Luciano 2ranclfi.CI Al­,e.s de Souza..

"'ara estudar o proillcma doferro e CJ I.•ancanês

Prazo prorrogado:' de S de outubroa ·lO de novembro' de, J960

t, - Últim~ rlr oarvninosidente ,PSP.

2 - GalJnel Passos'-IUDN'

3 - St:V1L Braga _ R~visor IPSP)'4- - ('arlo, Gomes - 'UUN," - Q'el'11~noo santana _ ,1"1'13)(j ..,. HeJlo 'tacai - '1"81))7 - Jo~e Rarmllnno _ I PTBl8 - NOl!'lJPlni de Respnde _ 'P~l

9 - Va~rnncellos rorres - 1f'~Dj

Secr~t,\;io: Jose Paulo.

Reuniões: as quartas e':eiras. •

-Para in'tcs+ir,r:.r conoaoancode calé na'Amaunia

IRESULUÇAO .N'I 29, de 196Q

E'razo: de 3i! de novernero de 1960a :ro de março etc J961

1 -üaO el Hermes - Pl'eslrlP.!lt.eIUDNl

2 - wuscn Calmon - Vice-Pre·siden.e .,P8Dl i

3 - AllLbmo Dino _ PSO'. I4 - fheo03lrlo Neumann - IP'rIlI ,5 - Líster CaJdas - ,psm I

Pará apurar irregularidades ~responsabilidades decorrentesdas obras-de Plano Rodoviá..rio Nacional.

RESOLUÇãO N° 13·61(Prazo: de 3 de marco e l°

de julho de 1961J1. Benedito Vaz - psD,2. Edilson Távora _ aD~.,

3. Maia Neto - PTB .4. Miguel Bahury - pSD.õ. Souza Leão":' PS?

Secretária:

18" SESSAOEM13 DE ABRIU, DE 1961

(ElÇtraordináriamatutina)'PRESIDmiCIA DOS SRS, BRENO

DA SILVEIRA. 30 SECRETARIO;SJ1:RGro MAGALHAES, 10 VICE­PRESIDENTE: RANIERI MAZZILLI,PRESIDENTE.

I - As 9,30 horas com:;larecem osSenhores:

Breno da SilveiraAntOnio BabyWl1son Calmon 'Va.léria MagalhãesVasco Fllho

Amazonas:Pel'€fra da Silva _ PSl)Wilson Calmon - PSI>Pará~

h'mando ConSa -'PSDSilvio BraG'El _ PS~

Ce:\1'!l:Ozil"isPonte5 - PT13

Pt\l'a!Oa:

anc!ui Carneiro - l'SDpernambuco:

Milvernes Lima - t'SDAlagoas:

/l.urélloViannll - PSB .

-.~exta-feira 14 "'I~RIO DO CONCRiSSONACIONAL(Seção I) Abril de 1961 2423'

Do Sr. Dcpntndo Herb2l't Levy, nosseguintes t.êrmos:

Sr. Preslt1ente.Requeiro seja concedida prioridade

llara a discussão e vpt,açfio do prqjeto649-A de .1959, que anistia débl,tos' dasSantas Casas aos lustltutos .de previ­df:nela.

Sala d&S Se.s.sões. 12-4-61. - HerbertLeIJII,

m - F.X~i:DmN!l'E

Do Sr. Deputado Afonso Celso. nos~cb'uinte.'! têrmos:

llrasUia 11 de abril de 1961.

Senhorl;'residente, I

Havendo recebido .0. honrosa lncum-Mnela de representar esta Câmara,Integrando a Delegação do GovêrnoBrasileiro. nns testividadesdà Repú­\Jica do Senega.l.venho .cOmunlcar aT. Ex~'. para os fins regImentais, que

rea,mnu, hoje. o elCerclcio do. meumandato nestaCass. ara.stndc> que es­tive, em c1.\mprimento da referidamissão, no estran'!elro. desde o diaprimeiro dn corrente mês.

}_tenciosas saudações .,- AffonsoCelso.

ISergipe: 'D..o·etos a'presenta'dos" engenharia civil. e outros. ainda:maiS País, un estabelecimentos de ensino

'c J;, 1 raros.!ormaelospelo,extinto Instit'.lto superior, (ofiCiais,eqUlparados oure-~~~:~a~~~~l&~ünWN. I Projeto n-2.S52, de 1961 Polltécnlco de Florlanopolls, agranae conhecidos e ,dá outras llrovidênclas'~.Seixas Dória.- UDN ,11 ...t ",. i massa, ou seja, a quase totalidade.aos Art. '19 °.Curso .Superior de Agrl-

Equ paTa; osag,.menSOTes ",m o- asnmenscres dlploma(jos .em exerCICIO mensura .será .mínístrado em todo'oBahia.: vlaâClSpelos colégios militares, no terrltorlo nacional. é constitullla Pais em estabeleclmentos tle enslno

:AntônJo Carlos MagaJhl\t::~ _ OON CUjOS diplomas estejam regístra- de profissionais oriundos dos COlégios superior. oficiais, equíparados vou ,re-oíemens Sampaio _ PTB dos na DiTetoria de Ensino Supe- militares. . connecldos, .e tera a duração .mínunaR b rior do Ministério da Educaçáo e 3. Não fõrmandomal& 'OS .c':1lé',çlos de·3 (três) anos. ''j.. u em Nogueira - PSD Cultura,aosq.ue se diplomarem no rnüítares os proríssíonaís de que aquí ·'1Teódtllo de 'Albuquerque- FR 3 144 de 20 5:Vasco FIlho _ UDN "cgime ela Lel.n9 . , e - se trata. não maís existindo a .,rda- ., •••• : .....••••.•.••••••••••••••• , •• ,~

Esplrlto'Santo: de 1957. lado Instituto Polítecntco.ele Florlanó- Art. 39 Aos 'portadores de .díptomas;Alvaro Castelo _ PSD (Do sr. Raymundo Chaves) polis e também nao mais as .escolas expedidos por estabelecimentos de ~1l-Nelson.Montelro _ PSD (P.s Comissões de Constituição e JuS- de ençennnnarcmecenco os supra le- sino Superior de Agrimensura, 'devI-

tíca e de Educacão e Cultura) feridos díplornas esteve C> P,us \)1'1';1:\- darnente ·reglstrados.na Diretoria CIOouansbara: O Congresso Nacional .decreta: do de tôdae qualquer fonte .le f:1I'-\Ensino Superior do Min:Jltérlo· da H:Ju-

llenJamlnFarah _ "SP Art. 19Sáo equiparados os Mrl- mação deaç:l'lmensores durant.ecGrllH cacão e Cultura. será conferida a-de-Breno da süveira _ PSB ' rnensores que se. tenham : díplomauo de vll,:te .anos. a.~é qu.e, em 20 de D"!YJO Isl~na~ãoproflssiona1 decngenheiro _.

Minas .oerars: . pelos colégíosrmílítares, em quaíqrer de 19,,7, pe!aLel. nQ 3 144. roram C:1a-· agrimensor. APedro Aleíxo - UDN época; cujos diplomas ou títulos est~- dos cursos superiores .rle A::rimlnsu>aI .. .Rondon Pacheco ..... UDN jam regístrados na Diretoria do lir,- em todo o ·Pals. pl'tlviC1êncla essa que DECRETO N? 23 569 - Dl! 11 es !

sino Superior do Ministério da F.ldn- dnra-se de Pilssagema'J!! [1 mOtll"ntO' DEZEMBRO DE 1933 "São Paulo: cação e Cultura; aos rportadores ue não foi posta em .prátíca ficando 'ÍFil"Regula .oexerciclndas profissó~s'·

Anlz ·,Sadra """,PDO . diplomas de Que trata o art. 3° da I P.) Le! n° ~ .144. relegada ao rol.das ::ll~.~l' Ide enzenneíro, de arquitete e de a\;:,.Yukshi"ue Tamura _psr:: nO 3.144. de 20 de maío de 1957. inúteis durante J~ CUR,e 4 anos . .seca rnensor' .• .Ge>1á3: Art.· 29 para o fiel (I'mprlmeoto do q~e há alguem íntcressndo .na,'l)(··;1l·1 Art ..H Oexercicio .das profissliell

-dísposto no artl~o e.nterlor.flcamd~s, .cãodeuma classe .profissional tHO 1:'" de engenheiro. de arquiteto e de a~t,•.'Anislo Rocha - PSP de já os Conselhos de EJngenhnrill·e ao progresso da Pátria? AssIm se uns I mensor será semente permitido res-'Armando Storni '-PSO Arquitetura autoríaadosa tornecervou laücura. . . . ipectívamente: I .

f!1 substituir as jáfornecij:las. areo-ie- .Entretanto,a supramencíonaãa .V!:

~aran:í: -rímento àa.parte ínteressada.vascar-jestá em pl~nc> vigore ·0 seu art. O'i. a) acs·diplomadosllelasescolas ouAntonio Bab1 - E'TB rteíras profisrionais a que se refere o confere aos;po:tadoresde·diplomas :;ll-I cu,..scsue engennaría, arquitetura ·(Ill

Munhozda Rocha. - pa Iart. 14 do Decreto n9 23.569. de II ue -pedídos por estabelecimento de ens'UJ' R~~imer:sura, oficiais. d:l União ,Fe­Idezembro de 1933. com a design.1clI!' .superíor .de Agrímensurn.vdevídame-rte de:aJ.ou que sejam. cutannam ~Ido

.Santa .Catarlna: Iprofissional de "En~enheiro-agrlm:m- .reA'istraõ.os -na .Diretoría 'do Ensino eu- 11" tem !lo da conclusão dos seus re••.Antônio carlos _ ·u.J)N . 501''', ·nos termos do diploma le~a.l II perlor do Mln!stérloda:F.ducllção e pectivos cursos. oficializadas. equipa':WllmlltDlas,- 'PSD Ique alude'oflrt. 19. I'Cultura ..a dl!slgnpção prcí"fisslonal de' rad~s?s ,da União ou sujeitas ao re<

Art. 39 Esta- LeI entrará' o,m Vl;,r.lT '.engenhelro-agrimensor Mas. nos 1~1'-~'ime de! inspeção dI) Ministério cillRIo Grande do Sul: ' ,.na <latada. suap\JbUeacão. sendo ·•..-mos em .que foi .red·,<;ido orefer\do .ur- Educaçf.o e Satlde públlea;

Arno Arnt - PRP ;vogadas as diliposições ,que a con';!'a- tlf;o ficaram .exciuido~ ,do alcance ·dl. bl !tos diplomados em data anterlarCrollcyde Olivelr.a _ PTT lrlarem. . mesmo os velhos agrunensores ,'wna- àtesPe:JUva oficlalizacf:o ou eqUipa­

, Sala dAS SessÕEs. em - Dep. R(),1I- ,dos pelos colé"ios militar.es. de ·v~z IIUí. racãoàsda União, 'por escolasna;:IO-Ama~: imundo Chaves. êstesoão eram estab~leclmentos u< nais de en!(enharla, ·arqultetura ou

A:m1lcarPereira - 'PSD \ Justllicar:âa ensino superio:' de Agrlmt!Dsura., ~U1- 11T.'lm~ 'Jura cUJos di.'llomas 'haJam:Rondônia: 'bOI'Il .osdlplomas. 05 titulos, por~:es ~I(!o reconhecidos em ·virtude de w

I, . 1. A história do .exercicln da "~r\· expedidos sejam l'e!onst~ados 'na sU;lrd- federa.!;Aluisio "Ferrelra -PTS mensura no nOSSD 'Pais, está intllnil- ,dita .Dlretoria de ·Enslno Sqperior. e .

,....0 .Branco.', :m~nte:lI~ada. As ~noss'~ :classes arma- :lsss~temsídoargUn\~lltooara a de'1~- .~l à~ueles lIu,e, dlpl0mado.~ por eg·AI .das. Isto :lIQdemosaflrmar, gemre~ ,gaçao. :por.partedOil c~npejhosde;Nr~ cO.as 0\1 instltu,os técn'coSJiUOerh)LeS

'ValérIo 'Magalhies ,_P.B,O _(35). :montarmos :às ,-ormel1ll da .ciêncla Qil .genhatia. e Arquitetura de 'pealdos,~ estrangeiros de. enA'enh'lrla, ,arq'Jlte·

O SR. ·PRE"'lD.EN,"'E'. ;medlçãoe :d'lvlSIlo das ·,ter.ras,,onrte Vil- ·agr.lmensores.na·s condl(lõeb:aqul ,lpoa- tu~a e~llagrlmensur.a•.a!,1s curso .re~u·... L ,mDsencontrâ-la :como.:prerr.ogatlva,~ll- 'tados, Ora. uma tal ·sltuaçào se CO:1S" 1~1 E' t ~hdo .parao exerclcio da .prllo

..&. ·JIata ,de ;presençaacusa ;ocompa- :cluslva .dos ,saeer.dotes do ,temPlo, na 'tltul,"lnequlvocamente ·em :l:l:itatlte m, fissão ~m todolla.i5 ,on'le.se .aehare:llcimento de .355enhores :.DeputaQOII~ . -antl!!Uldade egipela. .1ncumbldos ,lia ·Justlça. ainda m:lisagora. com .9. .<~. sltl~ado". tenham Tev'\.lidado o~ ~e"!EStá. aberto. a. seSlSão,' :medleá.o.e 1epRrtleâo dali fértelslAlt· ·c.ente promulga~o.tla :Lel nQ 3..d3>l·B ~I~,or~asd de acôrdo r,om a legl$la..ac

.ras da :bacia .do Nilo. ·Com efeie~.. no :de 12 dedellembrocle 1960 .que .<!G'l;- e era . o :ensino superior;· ,ll- OSR. B~1'iJ.\M1MFARAR: :Oeríodo .imperial t1v.emos como .v.,r~- :para os profIssionaIs de~rtme,1S!:'~& àlà(lueles que. dlplom~,C!~s1)or p~.Servindo como 29 Secretário .procede ·mos mais adiante, R Escola de lnt>l'.'- :diplom~ados noreglme do :i>ecrero nu- colas Q.l 'Institutos es"ran~elros c.ilelturllodaatada sessão .anteceden-tarJa. ;eCa.valartR da Provincta :de .SIlO ,mero ~O.178, de !2c1~ dezem.l!o aI.' e.ngenharla. arquItetura ou a~,riIn'n'\ a .qual.é•.sem.observaçõetl,lllillinada. lP.ellro do :RIoGrande :do.sul 'IU\Oll- .1945 aOSll~le sedl1Jlol1".I\l'~m na'·.ormp sllra. tenhllln re~istrado seus diplfl.nal,O SR. 'P.IUlSlDEN~E: ;'ll1da por'Decrew dI! ·B~M. o lm";)l!M- .da supradltaLei n? 3:144. con:ttn(J() ate 18 rtejulho de 1915 áe 11córdo co:!:

dor 11 llubmeter a exame .os c'lnfu,I'l-sallental',~ue:o 'decreloBmma ·1.~I!r:ao o 'Decr~to no' 3,001., de 9 de Que'lOfePa8sa-se à leitura .do expediente, tos·i!. :obtenção .ClO titulo ou c.arta ·o.e (20..17&) l1lstltul os cnrsos lné'i'Js lle del ,88~. ou os rerrlstrr.ram COnS1QU,'-O.SR. \V.IJ,SON tALMON; agr.lmensor ..Ainda. êste mesmo ·oruol-A!1:rlmensul'a. formnnttoportanto Uc- te ° di~tlosto no art. '22 da Lei nú,'Ue.

mento' legislativo cio govêrno il11\)l!nal nicús em Agrl~ensllra, Isto e•.. l"'.J'I~· ro 4.79~ de 7 de jan'eL'o de 1924.Suplente de Secretário servindo .de declarava .aptos .para medirem terras slonais que esmo par 'I O agrlm~n.·nr . Pará~rafo Único. Aos .agrlmenS'lrel

'-9 J>l:ocede il, leitura. do seguinte pl\bl1cas oU .partlculares.~omlnter"en, como o enf;rmelro esta para o :ne'1l'~1. que, até a data dll..pllbllr~cão Jê.;~~ç/io ..doGovêrno. os entao chama::i!ls como ° sollcltad9r pua o adV!:{9do. Decreto, tivel'em sl10 11lbiJitados ::<lI'."Pilotos de Carta" da Marinha lm,~ etc. Assim. ~ nao tri1nSfOl'ttla~aO .do forme o DecreJ"o 00 3 198 de 15 lifrial. oresen~; 1l:'?Jeto t;m Let, permlt,\rlil dezernb:'o de 1SQ3. será j~lla!rnp.n~e r;)cr.

Malsl'",centemente, ~\1 melhor. no uma SLuacRO des,a na ureza: taru.- milirl0 o exercicio da resp~ctiva p.-o.Início .dêst.e.. século surgem. os col';;:<).{ Imos u.m a~1T!meS07 deVIdamente tC' fis~ão.milltares. em 'número de tl'és, lc>call- !lls~r~C() na Dil'et!lría do Ensino SU-7.a.C!osl'm pô:·to.Aler,re. no Rio de Ja- perior Já menclona!h. tntelr.l!a2N~ em , o;.

llell'O e em Fortalé7.!t cujos rer;'I'a- dia com a "en:uJam""l"Rci'o o '("'''''OI':lJ Imentos de!ermi!U1vam rõ~se minls\ra' podenclo realjzart~~h sc;te 1~ t:'a'J~"1 , .dn o cnr~o deA~rlmensur'1 n~!; ~'~t'~. lhos to,?ográficos ~. assinar as. :'~JP~'l(.~ i ,A !'t .. ,14 fi tcdo p:a~~s5fon?J rl?:~J5­rldes e~tllbeleClmen!o~ co~n CUrrlC'110 tlvas pmntas, enf~m. cem 1l:m'·""3·

1

tr2(JD•. e~ acordo com es'e D'c:·p·o .,"ráe duração .nêles previstos. 11'espOrlSa~lhdade tCCn1r~ C. a ~C',1 ,,"c\(; c:V~'e;tU, um~ carteira prof"*'!<~),

.. ' : um aux'ha:- seno lsto p Lttn tecn,co em Inum~r~·. .~R.. l'f'.'Xls7.rarlí\ e ,"iS?,,::t '10 .J;):1-2. Se nao est:lnJa, ~n"nn"dos a 1Il.:;'. IA-arimenSU"a com can3Cld3dc t·~..·r;j~a I so'ho.R2g-:ono.l respec,i';J li q'Jnl -;'ln-

antl;:a reo:ulamenTaçc"D d9 el:crCICIO llmitada. pur"andn o pomposo 'It,;le tecá: . .'. •o,roflsslon~.l ~ a referente :. ~~rlm:n- de. eTlqcnllp.Í1·Q-(l.rtr:m.e·/soT, ved'·b 110 I"" •

s~r~ d~~ lP;.nada p:lo I::";;letO. ln1: P!lmeil'().Ev;~llr p~lS Ilm?,.,i",o.;'M ai s"; no,:!e ;>or ln,:f1ro, . .[).rwl n 3._93 ,de 15 ~e cte_~mb,o 0" tao dlmar:lt~oil li ponto de f~:'.lr os b SU,naclCJ"1~h(hd" e n~t!1rnhd'ad~,lHAS, a ql1e S~ f~z alllS:l.o nn Item an- no~sosfàrcs de p~J[) civilizzado e q'le. c' a nata de seu nns~lmento:tc;rjor. cuia a~·t. 11) rC'13~1o:1~va;)s o~.s- .se vi~n. CODl o O!'e~erl,l-e n!'oj~to' r.!~:fl.1. dl.a ·J~pnomllHl.qõ:J d~ e.-S("lJ~ em. cnlJsnas a quem era d~~crlC!O o exercl!:;o que tem·os a honra de à;Jl'~senó.lr [,0, se form ·~u n!1 da rep:lrth;o locai ,)~ tio!da AQ;rilnRns~p·a. P;,)s~,cr:ol'm~nt:e.lS~\) nos.~OS djr':nl")spare.~, n~ c~;-te7.a"J~ Dl:C', o~t~,\'.e lIcençs. paru exct'ce~' ri 'pr0t:~­é. já n? s~gl1ndo 'lun.rt81 dOS2:ulo !:'J" do alto do seu acrnclraclo :lisCOI':l1lO sao;ente SRO I'p\:\I1r.mcntad?sas prof13:;"'~S polltico-Ieg:slativo {) npro'/flrão,. a.pós . e) a .(!~ta em que foi diplomado ou

.do engenhelt·,? do arquIteto e do ':1,l'!- o. acurado el:ame WlO me, cce, 1:c,'nclU'lo:mell~or, reunIdos -em l1m un:c? d:p'G- Sal? (lOS Sessões, em _ Dep. ll.,y, .fl R nature7ano tl+,,10 ou elos tI-ma legal, o D~~'eSo nn 23 %D,.[1~ I] mundo Chctves tu!osd' "ua hHo!ll'acâo:de df~pmbro de 1933 No tan;:·:>Jteà' g. a .•\dicaçâo .da rev.l;ldação do u-Agrimensura, tI:l3ls O~ pror:ss:on "s l'V- LEGISLAÇAO CITADA lu'o. se houver:lbidos pela dita regulr.ffiPntnçâo? A;O- LEI N0..~ .144 _ De 20 DF: MAIO DE 135'/ h) o ntlmero do regiFtro no Coe.;e-ra alguns rRro~ n~l'\mp.nsore~ C'lm!!l- (D. O. de 2.1-5-57) l!lo fle~'lo!Jal re:;))ectlvc;plomas passadas pelas e~colas de '11- i\ sua !oto,!rafla de frente e Imp"C""genhflrln, OU!! ol\tr~l'flOS tO"necla!lIJS "Deter.m!na se!o. nnio1st:·o.do o Cllt~~ sá" d"etll~,c611!~l\ (pólel,iar>; .alunos Que COnclUlssem ° 29 ano ,;leiSucer:or de Ai:!TID1p.I'l-'lll'a. em t.ono o I ., .,,'" ~ ..<lnll.t.\lr8 ,

Projeto n° 2.855, de 1961

poder de produção e eon.~eqUente:nen.

te. o aquis:tivo, em proveito das· ilI6­pnss autarquias econômicas,

Sala das Sessões. em 5 de abril de!lJ'lI,-- Geraldo Rodrtgues.

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl: 'CSeçlo 1)\SI!!_.

Projeto nl1 2.653, de 1961Ona. hmÍl l;s!açà~ Experilllen­

tal de Fumo el/! 13.(.a. Vista . d.eGOiás,·e dâ :)u11a3 Pl'oViàêllC';II8.

(Do Sr. (leraldo t\,odl'lgues>

I 19 O candlde.l.o A matricUla DO r1lnental do Fumo de Bela VIBt,a decurso de Agrimensura deverct ter C01~- GOlAs. Ela será. e. prol11glosa semen­cluido os estudC\! do l' ciclo do·ensi'lto tetra tecnlcllmente orlnetaCla da eui­secundário ou qualquer CIos cursos ín- tura do fumo em Golãs e a mola pro­dustríaís e ser aprovado em exames pul.sora da liderança que o nosso paisvestibulares, poder~ ter com c produto goiano, na

§ 2~ Ao aluno que conclUir o CUt~O disputa dOs mercados fUmagmcs,de. que trata este llrtlgo conferlr-ae-s Geraldo Rotiri[Jues.o diploma de técllico' eRl Agrimensura.

(Os gritos foram teítos p!tra bemassinalar a condição de curso de Jraumédio).

·1424

Dá nova redação aOGl art. 469 e'Projeto n'2.854, de 1981 seus paragrafos, do Deereto·let

n~ 5.452. de lQ de maio de 1943Determina que as autarquias /Consolidação das Leis ao rrlV

econômicas c tu de assiStência· ao lJ/llho) .•homem do campo /tg;am obriga-tOriamente cinqt,enta par cento (Do Sr. Ilary Normanton>(50%) de seus depósitos no Ban- As Comissões de Constituição .;CO N,lC,'onal de Crédito Coopera- ustíça, de LegIslação Social e de Eco-tiio, a prazo fixo. ncmía,(Do sr. Geraldo Rodrigues) O Congresso Nacional 'decreta:

<As Coml5.Sõe& de COI1S~tulçii.Oe Jus- As Comissões de constituição e JUS" . Art. 19 O art. -«19, do Deereto·le~................... , , ;i~~al~ilç~;u~~:~~ce~;av~ç~~e~~a.n~ tJ,'a, de Economia e ,de Finanças, n9 5,452. de 19 de maio de 1943 -

ças) . II O 00n;;l'e5so Nacional decreta: Consollclacão das Leis do Trabalho,passa a ter a seguinte redação:

O Congresso NaclCnal Clecrota: I Art e . 19 As autarquías econômicas e "Art. 469, Ao'empregador é ve-Art 10 Fica crlaaa a"E.itação Ele. t as de as~lstêncla ao homem do car- dado transferir o empregado sem

perm{eu·aI Cl~ .Fume ele Bela VIsta Q~ Ip.o, tOdas relaclomdas d.elltro. de .trdn. a .sua anuência, para localidade,~Olas" ' . , tl\(30) (lias em decreto do Fo er~ , . b' tó I t farão diversa da quo resultar-do contra"

~al'a.g!'l\ro único. A Esta;ii.o tlca SUo E."ecutlvo. o nga r amen e . rios to, não se -ccnsíderando transre-JorolJUi.al\. a "!ru;pe,ol'm. Reg:onal lI.e metade de ,se1!s depósitos banc", rêncía a Que não acarretar, neees-.l'~omento A"l'lco.a ce GOlás" IIRFA. no Banco N,aclOnal ele Crédito eco- sanamente a mUcJançll de sua re-

_ o (0). Punc.anal',. em Mea nunca In- peratívo <BNCC), a prazo fixo 'nunca ·sldêncla. Iferlor a VInte <201 arcuerres geome- Inferior n um.uno e juros anuais de § 19 Não estão. compreendidos

. Posteriormente a Pllrtarla no 55~ cncos em terreno 'lua'á OUlão fOr cinco pOI' cento (5%). : ibl - dê t tide 24-12-1863, aprovou o programa lIUP doaCl~ .,e.o Estado de Golâs ou pela Art, 29 Incorrerá em crime de res- na prct° çao s p. ar gl?:-os em-d!'verlll ~~r s~gll'~e na f>xecn~~o do nr- preleltúra ete Be.a VIsta de GOlé.s ponsallllldade e dll'1gente que nlloprega os que exercerem cargostlv:o ao do oi~rpto supra,Que estll"e- ·pOI' entidade prlvalla ou pC/r parti: cumprir o disposto no artigo anterior, de confiança e aqu~les cujos con-

d I d ~ la .'ular . oU na-o "'romover os meios de seU tratos tenham como condiçãolecla as mqtêrlns as qua s ev..r - .. i li It li It . t f, cumprllncnto, . respondendo Indlvldu- mp c aou exp c a a. rans e-c_~~~t.a.~.~. ~~:~~f~,a..~~~~~: .. o.......... Art. 2' Fica0 J:>oCler Eltecutlvo au- almente os memhros de órgãos cUla rêncla desde que respeitadas tO-

CorlZallO a abrir, p.ew MinIS.tel'lo liaIdecisão. fOr tomada coletlvamentl', ~'~õe~s d~e~~~t.~~~U.S~I~~see..u;~3;,Agrlcwlura, li creolto espeCIal âe ;, Art. 39 Revogam-se as dispOSIções'" "Cr$ 8.UOO.WO,{)(JlOltCl n.llnoes de cru- em contrário. . em qualquer caso, ao emprega-Ze1r05)•. d~tlnaao q; lnsta..ação aal Sala d~s Sessões em 5 de abril de' do um aumento de 25% em seus"Estaçao". . 1961 _ Geraldo Roartgues, salários. .

Art. 3". O Mlnistr" Ua Agrtculturll: . § 2° Il: lícita. a transferência dosbaIxara, dentro de 30 <trinta) lUas, JustificatIVa. empregados nl\o estáveIs quandoo Reglllamento Geral da. "Estll.çll.o". ocorrer a. extinção do estabelecI-lIev.damente· aprovadc pelO Pre.s1den~ .CrIado e. em funcionamento .h4 mento em que trabalham, assegu-te da .'tepUbl1Ca,. no qual se e.spec1f!- mUitos !inos.vem o Banco Nacional rado o aumento de salirla a quecarao os encargos e fmal.!daes 110 no- de Crédito cooperativo desempenhan- se retere o parigrafo anterIor."vo órgão, Jotaçilo de p~oal, orga.ni- do secundarlssImo papel na din!lml- . Art. 29 Esta· le'I entra. em ul"'or II'a~açé.o. Interna e QuaISquer outros Illi- zaçAo do cooperatiVismo nacional. l!: ...suntos pertmentes que reCUI'SOS tlnancelros não lhe têm data de sua llubJlcação,.revogalSas a~

Art. 40 O orçamel!t< ela União na sido dad(ls, a d~pelta de ter contado. l11Sposlções. em contrária.parte relatiia ao MlnlsterlO da Ágrl- através dos anos, com excelentes dl-

3,834. El _ nr 12 DE DEZEMBRO CUltura, conSIgnará a verba autor1- rlgentes, os quais infrutiferamente JustiJicar;4o .DE 19aO 7.ada a ..&staçao" • multo se esforçaram na obtenção de O projeto que ora apresentamos l\

. numerárIo. Seria. lJntlatrl6tleo no elevada. consideração dos eminentes(D. O. de 15-12-60) . Jmb/lcaç40 Congresso .emlt1i·-se. Inteiramente e pares; tem uma alta significação para

Equiparo os t1roflsslonals de A;:tl· QuandO CUlJ.. e outros palse.sreco- deixar e(;tagnada uma Instituição de os em,regados de todo o pais. Viramenstlra diplomados no re!timeClu lllem astas receItas CamUll\lS na elt· . crédito e.1peclaJlzada. que pode e deve aar nova redação ao art, 469, da Con­Decreto nQ 20,178, dI! .12-12-945, ao.- pClrtaçâo l1e rumo, ~eJa tn natura 0\1 marcar a sua existência com atos "e "oia"jj,o elas Leis de Trabalho, nor·oue se dltllomarem Da forma da Lei na versáo de Charu!Qli ou clgarrOll, grande relêvo no 1lnpullllona.merlto ma. baixada para garantir o trabalha.n9 3,144. de 20 de maio de 1957. custa a crer como o .Ilrasl1. pos.suJn- geral da economia braslleJra,ll.través dor, masque vem sendo constante.

Ar!. 19 São os Drofl5E'lonals 'de 1\1<01 ~o exatamente o !LelnOr fumo ao da· vasta· cadela de cooperativas de mente c1esvlrtuada. pelos empl'egado­mpT1~ura t"rm.do~ nll re~lme do. ne· munao, QUe e o goiano, amaa não se crédito e de produção. ou mllltas, I·es.ereto. no· 20 178, dt' 12.12-45 .eq!llt1~ - tenha aparelhaoo o\.< 8ellucI acoraa· existentes em todos os Estados da Fe- Realmente. a modlficaçlio propos­ra.do8 aos pOI·tadores de diplomas ele ciO para cor.correr com 1J.1IUelCS pa.\lie::, deração. multas delas necessitadas. de ta li pequena. Mesmo sem ela. algul1:lciue trata o. art ...39. da Lei. no 3.144 na d1Spu~a dos merCIIClOS fumagelro, uma vlgnrosa lljuda, quer direta ou JUizes mais esclarecidos, já a seguem.de 20 de mal., de 1957, llltem..clonals, Por lalta absoluta de Indiretamente. que jamais lhe ~Õra Mas,enquanto nâo decretar o Con-Pará~rafo iw!co. A presente f.el s. propaganda, 11110 8.l0e o povo br~. dada pelo Poder PúblJco; Não. atende gresso Nacional, pela via apropriada

apllca anpna~ aos que lê se acha',uo ,elro que o melnor f\llllodO nc.lIlo lats o BNCC siquer a .dez por cento (10%)' da. Lei, a reforma dessas normasdiplomados ê. étlnca da f1ubltcacQ t> :1~ e o .lolano. Mas e <precisamente) na dos empréstimos que lhe são solIcIta· certo é qNll a sltuaçãc torna-se alnd~Lei n9 3,144. de ~O de maio de 1!l!;? BahlEl, .nel·cê do ll.tel'ês,;e de sua etllB, e, agravando sobremaneira essa mais séria, eom a prática de maiores

'lente e da Ir.flu.é~C\a ll~;nulto~ balao IncOmrxIa situação, todos êles enc:lml- tnlusti~as. Realmente, el1qtlanto tudoDECRETO N9 \lV.178 - DE 12 DI. ;llB Ilustres no '1~11.i>t r.~ ~a. Agrtcu.- nhados dentro de suas rlgidas 'lor- depencler da interpretal)iio <ls magJs-

DF.ZEMuno· DE19~5 .ura, que o. Gov.mo Felieral tol ~s. mas est&tutttrias e segundo u leis qur trados, os trabalhadores quetlvel'el1lAltera o Decre:o n9 8.673. de 3-2·42 Calar Estaçoes. Experlmel1taLs de >o!u- re/i:ulama matéria. li fellcldl\dedeaJulzar suas ações pe-

e dá ouItas prOVidênCias. mo. para I\,ramdv. com estas , Nosso llroieto dará recursos efet!· l'anteJulzes maJs eSClarecidos ou pc.

Art. 1• O In"lso 111 do art. 15 OC Clldas, os 'aplt:;\s dos 111:1u:trlals Cl) vos no B"nco sem prejulzo das cnt!- rantc Tribunais com co.mposlçães• mo o G"Upo"o\lzaC \,;ze C'lt··S d"d ' . Ild f z IbD'creto na B.67~ cle 3.2~42. que all:o- Ma' 'õ eito exclus'VO dá ~lI:- a es que sel'ao compe as a a e· nlals J crais, terão ganho de causavã o 'Re"ulamento dn Quadro ao< ' s, em pr v • • cl rem pelo menos .. met.ade de seus de, e os menos felizes serão prejudIcados:

Cu~sos de En.,lno Inâuslrial, pass:l.I~" portaçao. que. precisa. • .' enc,ara. a sê- pOsltos brmcárlos nêle. Dentro do 1'0, Realmente, o art .. 469, da. ConsoU-d

rlamente pelO GovêrncFeli.ral, urg~ tatlvlsmodos "prazos fixos" geral- oação das Leis do Trabnlho 'Ieda n

a ter. a seguinte re açao: :l, c~,iaçao e o .mecllat,c funcionamento mente do um aM. ()% V4 do 'projeto. trall f o ên I d t b Ih -d a............................. ,. ....... aa Estado Experlme",·.tal de Fumo el.e podeI.... o B"."CC nter!der a um ."ra',l' s.r c a. e. ra a a ores, j'lor

Bela VISta. de GollIs pOl.'l nenhu lO.' ~ IIto unilateral dos empregadores.III - Secção de Indústria. de COt1l5 'd t· de núme"o de . cooperativas assIm Deixa, porém, uma válvula de escape:

trução: sentido práttco possUI ~ fato I e ler corrobora-ndo com .as finalldades ;lre- e UCitll a transferência quando I1:\Co fumo. goiallo a cota,Íl,Cl ma s a ta clpuas dn.s ~utarqulas econllmlna- lá IIca.r·l·nte a mudanna de doml'cílio do...... '" ....... ,....... .. .. .. .. ... ... naspraça.s de Sao l-aulo e lIo Rio ac ". n ... • ," ,~ ~

3 _ Curso de Edificações; JaneIro. vor ser realmente o melho)', que esta.s . ])ossucm, no homem do empregado, bem assim quando o con-4 _ Curs.o de Pontes e Estraelasj o de melhor qualiclaJe, quando a sua camp~ - direta ou .Indl~etamente - trato contenha a condição impllcit:l5 _ Cur"o de Agrimensura nroducâo é dimlnut? e por processos a nublz de sua próplia e.onomla, Da ou exr.>llclta da transferência e. aln~ll,

• .' ,". . terra, provém quase tudo. Ao homem nos casos de extIn""o d tabele IParágrafo único. ConseqUente a essn; emplrlcos, do Interior; que a elqllora, dela ret!- mento, ~"e es c-

modificação ficará alterada a num~' se estamcs tocloS os patriotas enL- rando as 1natérias primas para .(/s A conseqüência dessa válvula. I! qneração dos cursos qUe a I!ste se seguem. penhados na salvação na.clonal, que Ilranlles centros In<hlslrlals do pais hoje não há uma transferência se­

Art, 29 O curso de Agrlmensl.r,\ outra coisa não é senão Incrementar- não se dê quase nada, Tem o proje: quer que não se enquadre nos permls­abrangerá o ensino elas seguintes dis mos liecll;lvamente a exportaçAo, em to a alta finalidade de fazer algo - slvos legais. Realmente, em regra osclpllnas de cultura. técnica: .....•. , .• conseqUl!nc1n, Imperl<'Sa é a criação por via indireta - por êsse mesmo empregadores obrigam os empregados•

.'" " e o funcionamento da. Estaç!10 ExPe- homem do interior, elevtLndo-Jhe oquando da admissão - sob pena di'

Art. 49 -Quandn houver concurren­tes á solicitação do titulo de A~rlme:J'801', serão examtnados por uma co­mlssllo de' trl\q membvos hahllitA'1,'1I,ecnrorme ós ~, 10. 29 3° e ~o dq ar-

. :tt~o.19 e presidida pelo mais grat1U\I­·do. Esta. com'ssilr. será nomeada naCOrte t1eln Gov/lrl1O' e nas provlMlaspelos resoeetívos PresIdentes.

'J)SOftETO N9 3,1118 - DI 18 111. . J)l::ZEMBIlO DE 18113

~,~rt;19li!llmentepoderAo ser em­!::pre.ados. como agrunensQres, nas me-~lç6es de terras púb!lca~ e llartlewllrell,

c felhs Dor ordem ou com particl~açàO'>C!ooovêrno;·19 _ Os engenhelrllS ge6grafos CI)Il\.cart.a. passada Delas escclas naclonals'

29 - O~ habl1ltados com cart1 Ileeu-se r.om.llletn d:l AcademIa. ou E:l­'cola ·de Marl.,ha do 06rte:

30 _ OS pl1otos· de ~nrtl\ Jlela mell­·ma Fs~oln ou Aeademhl. ou por cu!.sl'er.onhecida:

40. _ Os AI41'ImpOSOrell hab!l1h"Mt\om titulo na forma destas Ins~ru­

ÇÔf>S;59 _ Os que. como taIS. tiverem sl'1(\

4!mnrell'ados pelo Oovêrno até (3~a

data,

Mais tarclea!mla. o Deereto Imne··rial n" 6 922. dI' 19 de 1unho de HOIHalterou o Decrl'to n9 :1.198, de 1~" zde 1853 assIm dlsnondo o SPU 0.1'1.19:

Art. 10 Os p.xames Dara o exprr."\'~das funcOes de agrimensor.. exll!lc1"~nas Imtruc6ps ap~oVn1l\s nelo De~r~tnno 3.198 de 15 de de7.embrn de taRII.erllo l)rp.~tnrlns 11'l. Escola Pnlltér.nw~e no Curso de lnfA'lta ria e Ca"1Jn"l"

, da provtncla (lI' Sãô PedrCl do Rir• 'GrAnole rlo !"ulf'..nndo revo"ndn q ~,~­

p081ç!\0 do art, 4~' das mesmas Instru­çlles.LEI RO

DIÁRIO DO CONQRESSê NACIONAL: (Seção .1)'.L••..

'11i1O'OS admitir e assinar contratos capítulo que dispõe Sõbre ao estabill- nieípnl do Goiás, dispõe de eotecõeslJ.dmitindo exprcssamentc w transre- dade, 'de objetos)1istórlcos e artísticos ref~­rêncla, Mas, até mesmo trabalhado- Enfim,' as modií!caçóes propostas rentes ao ciclo nacional das "Bandel-. t' d 'tld t d C são mínimas. Multas. macístrados tra» ras"; '.res an ',:;05, a mi os an es a on- -".- ,,'" _ o Museu dn. Inconfidência, nasolidação, são livremente transferidos, balhístas .eomo já se disse, vêm in- cidade' de Ouro P1'êto, criado em 1938'pretel:tando os empregadores que da terpretando os dispositivt>sem ques- f liexistência de outros estabelecimentos tão 'na fOlma' sucerída pela modítí- pelo decreto-lei n. 965, com a ma-

" , (inda de colecionar ..tudo quanto eem outras cidades, ou da natureza do cação ora lembrada, relacione com .os. fatos hfSt6ricos da~erviço(bancá1'ios, ferrol'iários, em- Mas, a garantía dli! justiça a todos rnconrídêncía Mineira; .prêsa.s de transportes de qualquer na- os que se encontram nas mesmas con- _ o Museu do Ouro, em. Sa.hará,turezu, etc.) resulta a cláusula iui- díções, exige uma providência legls· Minas Gerais, criado pelo decreto-leipllcita de quo cogita a lei, E até lativa que nos abalançamos tomar e 11. 7.483. 23-4-45, com a finalidade demesmo pequenas rábricos, quando esperamos venha a ser acolhida pelo recolher, classificar, conservar e exporquerem ence1'rarsuas atividades 51- Congresso Nacional e afinal, sancío- objetos de valor hist6ri~0 e artístico,mulam uma "e::tinção do ectab~lec~- nada pelo Exmo. Sr: Presidente da relacionados com a Indústria da mí­mente" para obrigar a transfercncla Repúbllca. neraeão no Pais, atendendo aos as­dos empregados. . . Sala das Sc.~sões da Câmara dCls pcctos principais de sua evolução, da

,O m~is sério em tudo isso é q~e os Deputados. Hary No,manton, sua técnica e da sua influência no de-trlbuna.s - ressalvadas as exceçces a Deputado senvoívímento econômico e na rorma- Projeto nq 2.81='7,' 'de 1~61que já nos rerernnos c-- tem entendi-' o' \ cão social de Minas Ge.rais E: de todo ...;;J

do que tais transferi'nciaspodem ser LEGISLAÇãO CITADA .0 Brasil; . Autoriza. o Poder ExecuUvo afeitas sem qualquer ônus para. ,o em- DECRETO-LEI N9 5 452 _ DE 19 DE '- o Museu da Abolicão, em Recife, a.brir o crédito especitü de CrS r ;prelOado~. Dai.1'esulta .que ínúmeras MAIO DE í943 ' ,~rlado pela lei n. 11.337, de 22-12-57, 2P.onO.OQO.<lO ft FnCl/1r1rr.r7"! Ca'trí7i_transterêncías se fazem por mero ea- para cuidar de tudo uanto serelacío- d F" f' d T i Eprícho ou por castlgo-' castigo veda- Ar.t. 469. Ao empregador é vedado ne com os feitos memoráveis da. líber- ~~o eeio lp~~~i~; e. eres na. s-do pela lei, segundo uniforme [uns- transrenr o empregado, sem a sua caçac do nascituro üeí de 28-9-1871),prudência dos trlbunais-scmque (I anuência, para localidade diversas da. umtracão pela idade do escravo aos ," (Do Sr. Clidenor Freitas)empregado consiga provar a má. fé· que resultar do contrato, não.se con- sessenta anos <lei Saraiva) e a aboli- (As Comissões de Educação e Cul~ .do empregador. siderando transferência a que não ~~~, imediata e incondicional (lei de tura, de Orçamento e Fiscaliza..'

A Jl.lstl~a do Trabalho tem enten- acarretar necessàríamente a mudança 1~-é-1888): ção Fina.riceim ede Finan~as)dido que, nos contratos que conte- do seu domicilio. __ o Museu da República, crIado •nham a cláusula ímplícíta ou explící- § 19 Não. estão compreendidos nlt pelo govêrno Juscelino Kubitschek. na O Congresso Nacional decreta:

ta_ da. 1'e:n.ovib.!.!idade, há uma nresun- proíbíçâo dêstaurtigo: os empregadoos cldacle do Rio de Janeiro, instalado .- A OLU'" f d n - ti P lá I d C t t ArtilZO 19. Fica o Poder Execut:voçuo .:>BS 1A em avor o empre- que exerceram. cargos de confiança e no an go a c o o a e e. _

gaqor Quanto à necessidade da trans- acuéíes cujos contratos tenham como Os museus que arrolamos cuidam autorizado a abrir, pelo Ministério daf ' , d'" t d f di d no a his Educação c'Cultura, o crédítoespeeíaterencia, isto é a exigência aos ser- eôndiçáo, implícita ou explícita. a ocos e ases versas a ss d 1- de Cr$ 20.000.000,00 (vinte milhões deViços. . transrerêncía tóna pátria: Ciclo do Ouro, Bane-, ., Mas,. de parte a. burla já. referida '§ 29 E' lícit~ a transferência quando ras,.A~olição, !nconfi~ência,'Império, cruzeIros). pagáveis em doJs exercícíos- e que li bastante vsnal certo é que ocorrei; extinção do estabeleeímento Rep'.!blica. EstHO locaJ!za~os em dífe- cbnsecutívos, à Faculdade- Católica d9nã.rpcde persistira 'ei em tal Jille-' em que trabalhar o empregado. l rentes pontos do território nacional: Filosofia. 'de Teresina, Estado do Piauí,ralidude, A possibllidarie ~e transre- . Isatará, RecIfe, Goiás, Ouro Prêto. Artigo 21'. O crédito rererídcno ar-r~· f" d np ad t 'd I "O· . d 1951' Petrópolis e Rio de Janeíro. Até 1956 tigo anterior será pago depois da apre-

C!! ',~ e el reg os em servI o (e PrOle~on.' 2,85.6, e . . 'havI'a, no Brasil, 137 museus, .d.e acôr- ,entação de plano de ap1\ca~'.io 'epres-arma para a coação contra a dei esa . t ã d t d 1. já. bide outros direitos. ·Ainda recente- Cria o Muse!! dd Br~sil com do com o cadastro levantado em 1955 ,aç, o e con as e verlo/as rece·

t t> • d d Sã P I . .. .. D F d'• I pe'O Serviço de Estatistica da Educa- das.men e no ",S_3. o e o au o, cen. seete em ~r~sl~l.a, • .e u OU-I ç~{l e 'Cu.!tura, a sabel'165 museus par- Artigo 3°, A dota~ão. pr.~vlsta notenÍls e talvez milhares dt' emprega· tra.. prOVIdenCias. ticulares, 27 estaduais, 26 municipais artigo 10 será registrada previamentedos do Banco do 5:stado, foram leva· . . Dl' 1 d U'- d' t 'h d pelos se ne10 Tribunal de Contas. ,d~· a des'.stir de reclamaç'o-es em. "ue (Do Sr. JoaqUim U"[l) e ,9 ama0, .S·rl U 2s . -... ~~ ". _ . . _ IgUlntes EstRdos: 21 em Sao Paulo, 20 Artl"o 4Q. Esta lei entr~r~. emvlp:or

pleiteavam o pagamento de ellteren. (As Comlssoes de Educac:"o e. C.U}-I no antigo. Distrito Fede.l'al; hoje Gua- . na nata de sua publjeá(\~o, r~vogadas.ças de salários decorrentes de Decisão tura de Orçamento e de Flscallzaçao nabara, 14 em Minas Gerais. lem as disposições em contrário,da. Justiça do Tral:ialho, em dlssldio Financeira.e Finanças) .' Sllnta CatarIna. 10 no Rio Grande do Justijica.çao .coletivo. Para conseguir seu intento O Congresso Nacional decreta: Sul 8 em cada um dos EstadoS do- de obrigar os empregados de de. ,'. .... Rio, Cearã e Paran:l., Sem Pel'nam- Ninguém desconhece a sltulIçllo pr,,';'·,'sistlrem do processo - o aludld9 Art. 19): criado o Museu do Br~l, 1J1l~O p.. 31 nos demais Estados. C11.l'ia do ensino superior. no Esta,doBanco os ameaçou· de transferência. com sede. em Brasllia,' Distrito Fe- .Nenhum dêles tem por finallda('~ do Piaul. E',' ainda, uma das poucas,Ds processos f01'am trancados em deral, cuja finalidade.é a de fa~er proporcIonar uma visão panorâmica qenão a única, Unidade da Federacãogrande maioria, E os .que enfrentM"am representar através de figuras de Ctn nossa História. ao pl\SSO rue o 7t11l- que não possui univer~idade, Entre~ ameaça obtiveram os aumentos sa- cêra, as fases mais importantes da seu cuja criação é ob,jetlvo dêste. pro- os estabelecim.entos de nfvel sl111orlor,.lar!als decretados pela JUstiça, mas. história pátrfa. seus vultos el11inelltes, Je1.o dará ao .seu visitante uma noçâo priva. peia' ausência de escola de tor­estão ainda, sob ameaça lie transfe· desde a descoberta até a inaugumção Jl'~ral da História. nacional, desde a mação, de méillcos, Presentemente sórência o que anulará. a ação do Po- Ida' nova capital, Brasllia. PrJmelra Missa até a inauguraç~o da tem uma Faculdade de Fllosofia, u.der Judiciário. . . I Art. 29 O Museu do Brasil é 1e- no~a. Capital, Brasll!a..Museu de fl- ref.erida no projeto, que ·~unciona. em' Também as emprêsas fe1'1'oviárJas e deral, autônomo, subordinado direta- e;uras de .cêra, como o Museu Grév!n local impróprio, com .Inst~ações def1~rodoviárias usam e abusam do pro- mente à Presidência da República. da cidade de Paris, .reproduzlra. as cientes. sem oferec.er as mínlm~con­Ilalado dlre!to de transferir, impondo Art. 3Q O Go.êrno Federal bail::ar:l.· f~s~s mais 1mportantes da nossa ~IS- di~ões para mestres e estudantes. e,.emessa "pena" a todo aquele que cai no instruções e o regulamento. para o t6r.a, os vultos eminentes da Pátlia. conseoUêncla, sem posslbilidilde 'Cie :LU.desagl'ado das administrações,· funcionamento do Museu.da Brasil. O visitante que percorrer seus salões mental' o seu corpo discente.e 9,os·IO.....

Nessas condições, atendendo a. qu~ Art, 49 E: o Poder Executivo autori- 011 galerias terá. ampla vls~o da hlS- V~I1S que ·proouram, cada vez emrealmente/em certos casos é indis- zado a abrira crédito especial de quI- tória pátria, Isto é. recordalá os P?n- m~iornúmero, a Faculdade. ,pensávei assegurar, ElO empregadOl' o nhentos milhões de cruzeiros (Cr$ ., ms c~limln::l;ntes do ~osso passadO,,, Il SP.lldo o único estabeleclmp.nto exis-·'·

'1'r"tC' de t"ansfo-ir deve·se por '0000000000) para cumprimento da P1'1.m.lra Missa, a Ba"Rlha dos G.ua,a~ t.enteno gênero, justo é 'Que o PodereI .. .'. co, , J..: . rarles Inconfidência Proclamaçao da. ~entral, através de 6r~ão ·competr.n-

outro lado, .assegurar o direito .do presente iel.' . _ RePI'bli~a etc vu' 'os como N6bre"l\ te. socorra. não só a classe estuda1lailempregado nessas tr~nSfel'ênCias. as· Art. 59 Revogam-se as dlsposiçoes e Anchieta, Jos'é B;n1fác!o, os Regen- 'JlauJense e os moços ávidos ~m ~pren­segura.ndo-se-lhe aquele m1nlmo. que em contrário. . b I d 1 'co a Princesa I'abel os Imperadores "\er. como, i:;ualmente, atel"~a ao.Es.~o ·artigo 471) o mesmo legislador jul. Saia das ses~~.es, 4 de !1: r 1 e 190. ~ 'Rarão do Rio Eran"co Rui em Haia: tado mais necessitado e desassistidogouconvenien_te. Para os mest;.l0s - Joaquim Du..al. etc Cemo se pode verIficar, nenhl.:1 ia Federa.ção.problemas impoe-se"amesma soluça0. Justijicacéio nOs museus ·exlst.entes no Brasil têm !"ala das Sessões, em 7 de abril de,Se o legislador entendeu que o !m- , . -. . finalidades 'semelhantes' às do preten- 19'1 C'l'd F'tpregado transferido temporàriamente o~ museus tem finalidades educ- dido pelo projeto, U • - 1 e1lOr 're!' astleveobter um adicional sôbre seus tiv~e. Consel'\~am objetos de valor t:maiguns palses' amerlca.nos temsaJários de 25%, deve assegurar, ao hi~1;óricoe nrtlshco. Possuem .ar~ui. sc<lo tomada iniciativa semelhante fl. Proretó n' 2.858, de 1961que é transferido em caráter_defini· vos para estudos e peequlsas, Es.as, n('SSI\., entre outros a Rellúbl1ca Ar-tIVO, um' aumento salarial igual. e as razões que.. leyaram nossas autor!- grntlnn. e Il. Repúbllca do-Euador. Autoriza a Rêde FerrOViária Fe-também definitivo. Isso' obrigará os dacifs a criar dIVersos museps:. Na Casa Rosoda. sede do E:0vêrno dera! S ,A. a alienar área de sua.empregadores a agirem com modera- - o M\lSeU .,ImPErial, criado pejo lI!r,elltlno, em Buenos Aircs, funcIona propriedade, loca1.izat1a !la IIlia da.~ão nas transferências de. pessoal. D~~reto-lel n. _.~96" de 29 de março em seus corredores S\lbterr~neos l11l1 Conceição, Niterói,Estado do Rioaproveitando empregados de um mes- de 1940, e111 ~etropol1s:tem p~r :fina· Interessante mUSCl1 'Inau~mado em ~~ta~~r%asconcelos Torres)mo local antes derec01'rEl'em a ser. lido.de conservar e .expor objetos d~ '1~57 que proporciona ao visltantead-vi o de elementos de outras terras val"r histórico e altlstico rela~iona qui.!r ou recordar importantes conhe- (As Cnmissões de Constituição e Jus.b~~i;ados a se cleslocarem.'~oin 'uas dos com "fatos e vultos dos remados cfmentos da hist6rla argentina,. :Iç't, de Transportes, Comunicaçiio e

~nmíiias, de cpntros populacionais" em de D. Pedrç> I, notadamente, D. j&:- Em. ~ito. capital do Equaaor, o Obrll.S Públicas e de Finanças),. ' . , I' I '1 j I dr~ Ir", Alem das coroas, cetro. .IS !'1l.Jác!o do ConllTeSSO é orn:tmentado .. ..;que j~ tm la~ um c rcu o . soc a e móveis dos Imperadores. possui co- Dor Inúmeros frisos com a interrre- O Congresso Nacional decreta.d~termll1ado, ?"ral outros ce~;~os m- 1~l;ÚO opulenta de obras de arte e. ob- tadl.o artística do. história da 1'('",,1- 'I Art 1~ A Rêde Ferroviária Fede.teiramente e5"rl1n lOS, .,co:n os os jet·, h;s·'·;cce do ~~r'odo corrM"lon- b'ica equatoriana,. ral S:A" dentro de 180 (cento e 01.d~nos ~ue .Isso ,traz pl1nClpalmente 11 dente ao regime monárquico 'no Brasil. O Museu do Brasil proporClo.narft tenta) dIas, li contar .da vigência desta.educaçao des fl1J10S. e o acêrvo mais importante de do- en~inamcntos ao nosso povo e. cspe- lei, concluirá plano de loteamento da.

If':llUlmente a transfeorênc'a por ex- cllmentos do arquivo da Casa Impe- cinlmente, à nessa juventude. lárea de 'terra, de propriedade da Es-lJn".li; de est~belecill1ento' s6 deve ser ri:l!;. O nome maIs adeC!l1odo seria o de j·l;mn:;. de Ferro L~opolclil'la,;~ituaojf\ na.

ç . "ada ao elup"e,",odo n"o e't~vel -- o Mu;cu das Ba.ndell'as, instala- M\I'~l1 r.Trclo"~1. n'" 1:\ ",xl~tr IlO RIu 11)r.~1!n"l.dc denr.mmadll. "Tll1n na Con.~~t::,u~onforme o ~'~PlrHo do .p·rÓlmo do 110 edifle.io da anl:"a Câmara Mu- de ,janeiro, l1:l Quinta da Boa. Vi..:a. ,celcilo". em Niterói. Capital do Esta..

Abril de 1961'=============

(Seção 1)' .

J'Ustijicagâo

O Colégio Santa. Mareelin1., no Rtode Janeiro, de propnedaue o dirigid()pelas Irmãs Marcclinas, .é uma mo­delar instituição educatívo-religtesa.,IQcnllbdo no Alto da Boa Vista, il.Estrada de Açude nQs 64 a 254, tem a.rcspectiva.Congregaç1\,o sua sede nacidade de Silo Paulo. E' um educan­dário .que honra c dignifica ° ensinodo B:·nsil. Mantém, ademais, um Jar­dim de InfiJ.ncia complctnmento gra­tuito onde, aliás, fazcm est.~gío de Di­ôáticc, as protessorandas do CursoNormal do estabelccímento,

Conforme documentes inclusos. aRvmtt. Madre Geral da l:0:nllnida:1f:o.atendendo, certamente. aos relevantesserviços que .aqllêl~ -ínstttuto Vemprestando à Ir:reja Católica Apostõlí­co. Romana e. pnrtícularmente, à Con­gregação, reSOlVC1.1 oferecer-lhe, emnome da mesma. um excelente órgão"especialmente fahrícadn para climastropicais, pela firma "Detlcf-KI€u­ker" o qual foi projetado paru o Co­légio em aprêço, como alude a cartaanexa, "serla' o primeiro a entrar noBrasl1·'. .

O instrumento citado n50 encontr:\sinlÍlar neste Pais c se destina, comoé óbvio. a apl'imorlll' os ensinamentosalí. ministrados. r.os' CUI'SOS Profissio­naIs, PJ.·lmário. Ginasial. Científico,Normal e Jardim da. Infância, tendo,portanto nobre objetivo. '

O aue vIsa. com o presente Projetode lei, é coneeder Isenção de tribu­to- a.Uandetrários para o pronto e li..vre des~mba.raço do citado órgão 11,.tllr;rlco que se justifica :nlenam.ente;: ..do em 'vista. a finalidade a que sec"stina a tratar-se de simnles doaql'íQde uma Congregaçáo religiosa:l umdos numeroscs' Colégios oue mantémem todo o lllundo, niío h!i porta:lt.a,o mais remoto caráter comf!1'cial.ni'íl)s9.e1'ificando, assim nossa limitada dis-'ponihilídade de divisas.

S,al:t dM· Sessões, G de abrl1 delSG!. - Herbert Lev?/.'

IV - O SR.l'Rf.SIDE.....TEt .Está fil1daa leitura do éxpedimte.

Tem a palavra o Sr. Anisio :aOC113.,wm u..'na ccmunicaçâo.

'-/. O SR. A.."'lSIO :COCHA~(Para UlIUL' camunicação ;... Sem Te~

visão .d.o orador) - Sr. Presidente, se..~undo li na iínprensa reuniu-se., (m­tem, a" UD!I' e o.Deputado· Adauto­Lúcio Cardoso levantou mai.s uma: veso problema da illlpugnação da candi­dlItura do l:'resideDte Kubltscheck as-enatoria pelo meu Estado.

Para tl'llnqilliz31: o Sr. Adauto Lú.­ci{l Cardoso, devo dizer a S. Ex\qU!lMesmo que tr dos os :p:lrtidos. 1.0 meuE,tado. inclusive o meu, não' apoiar.sem:t candiC:atu.ra- <lo Sr. JliSC,,-!illD I-::l.!bi..

,. • ~ tschec~:, êle seria aclamucto pçJo POVi)Proleto n 2.801. de 1961 goiano pOl'unânimidade.

(. d' . 'fi . "Sr. P:~sidente, tenho II imnres~sfi()~1tce ~,1$enq(lO (> os 'l1~1:0SI.0.~ de que o Sl', Adauto Ltcic Cal'clo~()

de Impor,ace" e cJ. COnS .. 7.,0 e !co,.t-í ch~vpndono, l'.clhr.do 1l0"qU h'da ta:;;a ele des'lacho aàllaneíro bo.'ne,' UDN' .' •. ,!\.: .-.:,b },~a~rt p eQuipamenTo de 1l:m -õrmío I' ··l\r!.S~"~"'I~,~ ~ ;,~con~o,.; ,1L?~"O ::. ~ ....lttur(J1Co. à·jaC:f) ao Cn7egf() S~71" .c~ .,..~,-,R.h~ ..S, :·t"" s~~~:~~ ; ~S ~ ..l:r:"ta Nlarceiil1a. do Rio de Janeiro. cOs ,~l.esto.d?s Jl..o P.·.... Qe~te Kuol"

, 1 tsche_k à SUct ,ena ...(Do S~'. 'He~be~·t :Levy) O Sr. Benilunim, Fatch - :g·:l0 s~u

C . ~ ;..., 1 ." ," ! .. ir ParUdú.mrnss~"" (C C<>.,Sdlll"CI'.O e US-I O SR AN1STO "'O"'H.1-tlç,a. de E,:onoml~ e Flnal1r:lS ' ..... . , .., ; 1:"\ v,..o. - • ~. e - ,ar)

. '~eu Partldo. ObrlgTt(lOP21C ap~1.·t? eleO Congresso Nac!oll~l deCl;eta: V. EX'::t. Defonntt çl:e, S:'. ,Presjdoen.JII't. 19 E' con~ed:ela,·lseI'.çiio àos I~e,é .meihcr QU~ o Sr. Adauta Cardo­

impostos de lmp"sto- de imnortaçã.) ,0 trkta do prct)Jem~ da ágtlll !lO Es­e de' cOllsun~o e da t~xa de despacho ta~~ c4~ Gu:rn.~:bal'a e clei).;e em paz oI'.duaneiro. pal'a o equipamento de um ES'.ado ~e .'f0las. . .. .órgão 1itúrg-]co produzi<lo !lar "Detlef Sr. P!.e~laente, h:r d.::Js atrts numa.!{l~l1ker. Orgel'l:lal~" .1 iál.lricade órq:i.os l\~s"emblela d~. P~.1't!do C:0lnUIli,tll..re­pal'a, cllmas troPIcal,',. . de Brnckede n.i~ada em Nltelol, o .sI, Luis Carlos- Vestfilil\, AlelU?I;l1a. adquirido. por P!'estes verberou pul:ll:camenteo Sr,doaç.o.o, pelo colé.~'io Santa MRrcclinil, ~a~lO Q~~cb~s que lhe m;:ndul'il emJs­qo RIo de Janeiro. independente de·,áll?~.plocutand0 entencnment.o. paralIcel1caprévia e ele cobertura cambial. c.sta,aetec,r um "mcdllS v:cvend:' eo-

Par1grafo ÜIlX:O. '0 !efel'ido instruo tl'e ambes. Multo acertadamente oment,o ml1..~ical. csneci3.hnrnte projeta-- chefe ccmun:íst<!.. rejeitcu o entendi..do para ll.f{uêle educ!lndúrl0 foi dOR- me~to,ale1'and<:l Queos-eu pai·tidoelo pela Congl'egUc1i ~ d:J.I MarcCl!nas. (1·~vlaP:'1'lllan~Cer em estado de alertacom sede no "InsUtuto Mal'celllne" ps.ra nao dellCal'-S~ corromper pelode Mll1i.O. 1t(,.1ia. conhecidoe:,-mistificacJO:' de Vil:t Ma ..

Art. 2Q E~ta. l~i entl'nrá em "ig'or rio. ou de Vila Mariana. . :''11. ht!'l rj~ mil pll1:JlIeaç:'io, revog-ailas Note-,'se que dl~s antps o Sr, QlI:l.~i ~, d'·,pC'slções el'i cOIl~~ârio, tiros, no PalácIo dl) Planalto, reC)ebern.;

DIARIO DO CONCRESSO NAC!ONAl'

.rn"''-·~···

, ,

/"2426 ,Sexta-feil'a14

; ,ris, n ('!1;··:"'-"'; T ':-~C'~,:a Do:n~j·

ltica a p,·c.;)~·.C,~:JCl.· il. Ululher, qual!-

-=""~...- ~ __.. :::::':'S ._:::::z ===

~odo Rio de Janeiro, lt fim de alie- lficação profissional que lhe, aumente E5tendel', pois, 11 Le!;ls1açáo SocialInlÍ~la a seus acualsocupantes, bem também a eficiência e a produtivída- ao crabalhador rural é contribuir .de­ecmo a futuros, pretendentes. de, no sentido do progresso do meio císívaniente. para promover o pro­. Art.2~ A ulíenação se processará e, da econcmia rural. ,- g-resso das atividades a que,.êle se de­por preço mínimo e pagamento par- No Capitulo II da Lei Orgânica do dica, em bases lllal$ seguraos e dura­celado, em' sua totaüdade, a , longo Ensino Agri~ol~ (Dec, lei 9.613, de douras. . ..prazo, não Inferior a 12J meses. 20-8-1\1·1{)), 'artIgO s~, par~grafo ,.1q, Acresce, cutrcsaim, o fato de fi,

Art. 3? A, presente' lei entrarú em ennl'l'leram~$~ os cursos agrícolas-téc- Consolidação já estatuir Que aos tra­vigor-na data de sua cpublícaçáo•. l'e- níccs, cadili':qual com a duração de lJalhadores rurais se aplicam as re­voga das as dísposíçües em contrário. três anos. des.tinadosuo ensino' de téc- gl'llS básicas do contrato de t7abalho.

S:lla.das Ses;óes. em 5 de ah1'íl de nicas próprias ao exercício de função excrusivea estabilidade e as gnrantíns~!)61. - Dcp : Vasconcelos Tôrres. de caráter especial na AgTlcultu:-a, em caso de rescisão.. e ínciusive:

. . que são: a) direito aos salárío-mmnnc (al't.) i' JU'ltljzCaÇao .. 'iG combinado como art. 50SI;I.A Estrada de ];'erro Leopoldlr.a. par- 21. ccu~so ~e ~~·:.lC~tlUtl'~ -, i» cireito .« l~rias Cart. 129' § úní-

~t . .... d P-' F ... l' . UlSO ue hO.·1ICU tua . co)' .I e íntegrante a _~eQe erroviurra ·e- 3. Curso de Zootécnica ' I }'i .;., (art 487)" •

(d eral S.A" POSSU1.. ~es:de .lon?a data, 4. Curso de Prátic::.s Veterinál'ias' c :1..' .S? pIe,,?, :\" '.":naIlhr. da conceicãc Nltel'Ol ESVt- 5 C 'd 1 dúst " A' 1 d) cirertc a repouao remunerado'. , • -.' .'.' . urso e n US lias griccias I(e' i 605)'

td o do R!O de JUnelro. uma area de i3 curso de Mecâniell A"'rícola oU o' '. ' c.d t . t b 11tt erra, ée. 2.... S0J metros qua<ll'ados,' ,. o e> seguro a~ eao.l en es ao ra a ioaprexírnaúamente díspensáveí aos seus Criado.o curso de Economia: Domé.s- (Dec. lel n Q

í .C3U, e decreto n Q ••••

Isel'viços. . '.. . . tica,. teremos proporcionada àmuibcr, 1E.SD9).~ .! Medianteautol'izaciíD e tolerânCIa brasíleíra o melo bal.lll de se prepa- f) díreítc de sllscitar dissídios cole-'da proprietáría, essà área foi seridc rar. para. o maior desenvolvimento do tívos. ." ... '. .'~jcupada P01' pequenas e pobres mo- meio social ~ural e dJ1 própnaecono- .Por que. razao e':,-cl:11 :'-OS Trab?-lha­r:l'adias, construídaz pelos seusccupan- mía rural.. Esse o nosso entendírnen- dores RUIalSo direito a establ~da8eit es todos de parcos recursos.ma maio- to. e as garantias em caso de recísão do11I'il:1.' modestos operários navais e fun- Sala das Sessõ~s, em 5: de abril de contrato d~ Trab.alho? .'cion6.rios .púhlieos de baixa. re:nUllC- 19~1. -Croacy de OlIveIra. ESte proJeto visa. nsslm~. con!gir11·1l~O. . uma injustiça a que estao. suJeltosI .. Agrupados no ·Centro de Me!hora- uma. par.::ela das mlllS.ponderavels elo:!mento:;da Ilha da Conc~içiio·'. en· PrOj'eto 119 2.850. de 1961 tl'~balhadores b::aslielros.

Itenderam-se os interessados com ,0\ ~llla das ?essoes. em 5 de alnll ae::Rêde F'errO\'1:iria Federal S.A., nó Suprime a alfnea b do artigo 79. 1961, - PalVa Jl:Iumz.1sentido de ser dita área loteada re- bem C0771·0 revoga o artigo 505, da Legislação citacla: "'1': i:-'gularnlente, para venda aos atHa!S Consolidaçâo das Leis do Traba- ...' .ocupantes, 9 preço baixo. e .pagamen- lho, 1Jromulgeuia.com· o De.creto- Consolidaço.o das LeiS do 'f:I

.. to parc:lado. a ·lengo praZO. .. lei n9 5.452, d 1Q de .maio .de 19~3. Trabalho•.. Organizuco? .P"?C~o. nopl:'part~· (Do Sr. paiva MUll!z) I Art .. 79 .0$ precei!.os constantes !la.·ment{) do P.a.nn:omo da Rede. f1-')resente COnsolidação. salvoquanduc!?-ado .sob ,n~ 52AO.04. acolheu sua (ÀS Comissões de constituição e Ju'· I'ôl', em "cada caso, expressamente de­DrretOl·I~. por dec:sao DD-27-59.: de 22 tiça., de Let:isla,ão SOCial e de Eco- :erminado em contrário, não se apll-de jane;;o de 19,,9, ...~ pretensao· .. do - Jlomia) cam:"Centro , de. tud!?a este d,?ndo Clel'l- O· . al d t a) aosempregado~ doméstIcos, a.~-eh pe.lo Ofl"'~ ~1" 234-DC'''~' de S de congres~o NaCl~n. ecre a: .li:n considerados. de. um modo gel'a!'fe>;e~elro se~\1l\.,e,". Art. 19 Fica suprInllda a a.lmea b os que prestam. serV1COS de naturcza

. ~o que D:lrece, pOTem, 11 Red~. pos- do artigo 79, bem como rel.'Ogado o ar- não econOmica à pesSoa ou ~ farol.tel'lOrmc;')te, se d'l5mteressou ~o. a;;- tig'o 5Q5 d:l: Cº.1\.sOlida~ão das Leis do lia. no âmbito residencial de1ltús: •~l'll.tO" CIsqUe neilhuma. lJrovlde~c.ll, 'rFabalho;'prOffiul:;ada com o Decrp.to- b) 'aos trabalhadores rurais. assimnnalS .01 tomada Il-res)leito. cons"an .. lei n9 5.452. de l Q de maio de 1953.' considerados aCluê:es que. exercendod~. ent.l'eta"1to. aos interessados que a Art. 2? Revogamcsc as qisposic5es {unções diretame!lte ligadas à agricul­~d!, mallclaTa proceder a nova nva- em· contl'ário. ." tura· eà pecuária. não S€jàm empre­11:.;çao d~ lÍl'ea. que alcançou fi. cIfra Sala das Sessões. em 5 de abrll de ~:Jdos em atividades qu~. pelcsméto-de Cr$ 2n~:OJ{).{}O (dllzentos m:l C~"- 1961. ,... Paiva Muniz. dos de e~:ecuç§.o .dos. respectivos. trn-

.•2e!roS). ap.oxlmadllmente._e OI:_ .p,~~ ., '. b:1lhos. ou pela fin:Jlldade de. Slla.s

.."tel1dla P!ccessar a allenaca{) Jr.ejlall ..~ . Justzflcatlva operações. se clRSsifique ;Co~o l.ndus-o pagamentn. n0 ato .da tramacao. de Há 18 3D%, com o Decreto-leI n9 triais ou comerciais: .5::1<;;' do valor de c~aa lote e. o r~!- 15.452, de 1~ de maio ele 1943, foi pro- c) aos funclonário;;pübllcos dartante em ?~ pre.>taçoes, acrescIdas dos, mulgada· a Consolidação das Lelsc!o União, dos Estados e dos MUllK:ipios,juros lerral.s . . , . Trabalho. e aos respecticvos extranumerários em

. Or~. 3reH3ndo-se como \'e.r'dlca. ta! N~quela oportunidade ,agindo, tal- se~'viço na~ próprias repartições:decJsuQ, tenamos o Poder .Públ!co, co- vez. cora excessiva prudência, eltcluin cJ.) aos servirlores ele autarquias 1:)a­moa p!ocedcr como um loteador. co- o Le~slndor os trabalhadores rurais :-aestatais. desde Que suJeit.os a l'egim~mmn. v!Sun10.luc,:os e o resgate n cur- da quase .tota!idace dos direitos tra- 'Jróprio de protecãn 00 trabalho aueto p~a~o do. capItal. empregado na balhistas, por julgá-Ics, ao qlle pare- lhes !Isse~ure $ituar§n anà!ogaà dosaqnlSlc:!o .dn beu_. sem levar em. conla ce, tanto q'.lllnto aos sens patróes. :ias funcienários públlccs.a Slla prSlc">"<) e o problema soplal aue Iimatnros para a prática de legislação . Art. 505. São aplfc!\veis aos tra­~.. n,ssnnto H1cen·a. o 'lU .110S pare~ t!i.o avançada. Outorgou-lhes, contu- ....,l'lh~dQres rurais c;; dLmositivo,<; cnns­l.el"~ e 1n,~ustD. , _ t' do. alguns postulados do Direito <lo '.sntes elos C31litulos r. Ir e VI do ure-• Com a p~'C"ellte 1):·opos:o,:o. pl'e,.pn- Trabalho, como que pl'eparando-os;ente 'I'itl:lo. " •a~nos. ,~ort~nto, levar a P..ede n toro pa,rll. a indispensãveisequiparaçâo Msna,!' ~!eh'n ~!ia fo~mal?l'Ompss~. e, ,seu COlllpanheil'DS das cidades. Da.pr',c,pal!1'0I1 ce. res~uaraar os )UstllS mesma sorte, não se pode deixar Clellltc'l'''c~e'' 0rt, pobre gente looal. :lO :'econhecer que ao Poder Público fal­q<lé' CO'''"'''," "opre~o e forma de p2.- tavam Os meios adequado.s à fi5cariza­ga~~':t-", ri'n"" :?~:~raçao.,. ~. ç§.o de' legisLação tão' complexa. qut'

ri,:,! c:'c ;-""nPS..em 5 de .nor!l ele pa,s~Hia.de pronto. a intrressar à to-19G1. - Dcp. Vatconcelos Torres. talidade da massa tr3.b~!hadora em

tMa. a extensão do território IlllCio-

F,'o;e!o n'12.859, de 1961 naJ.àdavia, 18 a:lOS já sãopassaéos eo trabalhn<:or rural continua pràtic:l-

AC"rw'ellta, na. Lei Oroólj.krr do mente à mnr~cm da le':islação s<)_.%r9'11;1;~O-,Ar4~fc~Z~;.) (Dcecc.relOd·le~ n" cial. Nada mais se fêz em seu bene­'. g ':' {!,,. _u-~,-~o 10 U1S0 e l!.co", fieio. ,Esse tratam,e11t:o disc!'imj~8t0-

lIomw Domcstwa. rio entl'e o homer,n ào campo e o da(Do Sr. Croacy de Oli\'cira)' cidade vem prop'ciando o desloca:nen-

. .... . ,_ to do primeiro cara os centros urba-(As Com1S'oes Qe, Cons~ltU\Cao e JUS-I nos de maior d~n.sidadc populacionaltlç:t, de Economm e ae FInanças). num justo e irreprimível movimento

O Congresso Nacional decreta: e~ busc:l. .de melhores condiçõ.es l'...e•. o . '. rVIda e malores garant,lllS socials para

" Art. lQ Inclua-se () se"ulnte Item \êle próprio e .para sua fllmflia. Por!no artigo 9", parágrafo l Q.do Decre- outro lade. vem agravando os problc­to-'ei 9.(.13. de 2{) de .ar;ôsto de 1?4~: maS criados pelas copulações margi-

"8 - Curso de. EconomIa Domesh- nais nos centros urbanos.ea". I· A industriali,'ar.ão do Pais exige elo

Art. 2~ ~evogam-se M di~(ln~i~0.os GO'lêrno () amparo efettvo ao homemem contrllrio.entrando ~sta lei em do campo, de modo a inspirar-lhe con­vi~or à. r'at", de sua publi~'lc5". fiança no futuro que o aguarda no

,sala' d~.' Sescõo'. ~- <; ~o Iloril de labor até llgO!'a II19:l'ato de alimentaI''19CI. - ero(l"'" ri" ,.. ';··,~'ra. os seus compatriotas da.scldades. O

• primeiro· j'.l2.SS0 . a ser Modo na~ue'esentid!) ~. sem dÚv!rln. .a extel's"n rTaLeglslRç50 d... 'l'-?"·'h... "' b°'"1·m doca~.~po, sen'l qtla'I{Tll2;o re.':',t1"ic~"'.

"I242B Sexta-feira 14DIARIOOOCONCRE550 NACIONA.r.:-""(Seção ~'~bril"d~ 1961'<: .==t.:e: U:das:::~~='~~ ••, •• 1•. "" •.1 == =.oc=s. E. t ~~ ..."a _.~ .. '."_,,(

tE' a seguinte:' .' vre c:lo ll'l'llVllme. P.'rem. sbmente conforme consta .do resepectívo pre- encen~a com êsse m'tlgo;e, 39) se•.,', .!,. 1; O Pr.esidente,' do Bàneo A2'r1c.o- para argumentar, já que o Fisco se ãmíiulo, promulgou o Decreto-lei nQ assim fôra, também estariam. revoga-

~ empenha. e em interpretar a.apllca- 8.4.Q1, de 19 de dezembro de 1945. o das "Ipso-factu". POr exemplo, 1I3l~:Cooperativo' de Oriente, decl~a ção do Regulamento, seja. dado ao quIU estatuiu, clara e expressivamente; isenções consignadas no mesmo Art.

,- '!Iue se.coneídera a eoberto da íncídên- Requerente por sua vêz fazer a ín- 51, no. inciso n? 30 (por fOl'ça da Lei'cio. tributária do sêlodo papel,. "ex- 'terpretaçáo' do dispOSitiv'o alf 'rormu- -: "Art.!· - Ficam revogados os no 4-Q4 de1W8) e, no inciso n9·32 (por

',vi" do Art. 40 do Decreto-lei numero lado. ".', Decretos-leis nvs 5.893, de 19-10-4 força do Decreto-lei n9 7.870, de,'i!2.2Sl!, ele 19 de dezembro de }932, :lO. De fato. os recebímentos ere- e 6.274 de l4.·2~4~,_exccto as cUs 1945) _ ambas, aUás,em favôl' de en-

~~~:~~os,'claros e precises, sao os :;;~~~de o~e~;çõ~~os~;~te\e;~~:g~; J~~ E~~~g~~:íf~;}Jj~i~11c~:~ I tl~~~eÃI~~Pde~~ii~::nrlr1l1andO lnte~"As cooperativas que cora e!n[~!io! Qualquer bom dicionário da " VO, e. rcvigoraa.os o .tieereto-te: n 9 1 ~~~;mente !I argumentação do RCClU.C'

(liante se constltuircm, gozarao illngua. esclarece que "associado' qllor . 22.239, de 19-12-32 e o D~erelo_lle".~, reeer.tem:nte, a Lei n: 2.9uO,de Isençüo do irnpôsto fcderal do dízer, aíém de "sócio';. "aliado" ou 2ei 119 581, de 1-8-33 e seu. regu.la- I.de ,.7 de outubro de .1956, prescreveusêlo. para o seu Ca.pital social, "interessado". Dêsse modo, cr~,alc!uer anesto' . , posínvamente em seu Art. 89 que ,seus atos contratos, livro.s de es- correntista de u.ma cooperazrva de - I ",-o mantid t 1 Os·crituração e documentos." crédito agrícola é, evidentemente, seu 17. Passou pois,' a vigír novamente I ~a. < . as quan o ao mp ..

. _. associado. já que se alia soctatmente a lei de regência das cooperativas a to do selo. as isenções previstas-4. O preceito invocad~ se mantém as-suas atividades e, pesscatmente, He qual sobrelevava, "et pour cause", li n~s Arts. 51 a 52 do Decreto-lei

em plena. e absoluta vígêncía. E, as- mteressa pelos seus resultados, perce- vigorante lei do sêlo, _ A Isenção do ,n, 4.655, de 3 de setembro. desim, vigol'a,. porque o lnstit:uto da bendojuros e outras vantagens. sêlo.â.s cooperatívas VOltou a ser to- 1M2.,b.em com~ aqlt~!as preVIstasIsenção não represent~ unta Iíberaíí- 11. Ai está, pois, per~eitamente ar- tal e Imperativa, ! na lC!1ISlação tlgente •d,ade do Poder ExecutIVO nem ê;,ta~- mada e solucionada a equação, atra- 1,8. Depois disso, nenhuma resoluçãoI P01' onde se conclui que, ainda ase­pouco um favor da Adn:inls.raç;!l vês da qual se conclui, com exatidão. legtslatíva, lei alguma veio afetar o ra, o' D,L. 4.655-42 que é substratoI?úbllca - Constitui um ímperatívo que. de qualquer forma e sob qU'll- vigor ou essência do Decreto-lei nO do atual Regulamento do ImpOsto dode orc\'!m social.. quer aspecto, as atividades tncnmtnu- 8.401, de 19-12-45. - I::iob o seu im-I séto, não é absoluto e nem regIstra.

3. Realmente. sendo as coOPer~ti. das estão absolutamente a. salvo das pérlo, prevalece, até hOJe, para. tôdas tõdas as Isenções. Existem outras, vi­vassociedades civis sen: íntuíto .u- esípulações fiscais Indicadas. ~s ef:ltos, soberana. e Indíscutível, a Igoram outras. isto é, aquelas previstaseratívo, mas. cRma fln~hdade de, d~"-. 12. :t certo, porém, que a centre- zsençao consagrado pelo já referido, na legis~ação vigente, entre as quaís é,letlder e assistir os se;.s cooperartoà, vérsia maior vemde mais alto. l!.'!e- e nunca demais repetldo Art, 40 do I claro, há-de se contar a que prevê acomam-se, afinal. men;tlll:os colabol'~-' tívamente, Alguns órgãos admínístra- Decl'eto-Iel nQ 2:1.:l39-32. Ilegi~lação vIgente das cooperativas.ãores dos podêres públlcos, enflleí- tívos insistem em considerar revogado 19, Contudo, aAdmlnistraço PIl· 25. Quanto ao mérlto neste pontorando-se, aSSim,. dentro, dêsse modo o Art. 40 do Decreto-lei n9 22,239 de bnca, mal a~ostumada data venía, des- o assunto está esgotado. 'Aí estão co\'-~dever, entre ~s nutarquías ~ as ou- 19-12-32, inicialmente citado. Infe. d~ a exepdiço do já fal.ado Decreto- retamente desenvolvIdas, as razões ju­trss organízações para-e~tatals. Bel1l !Izmente, 'essa conclusão, que n~o lei n9, 4.655, vem inslstmM ~ continua II'Idlcas e. corretamente citadas, uma.porisso, a imunidade tnbutál'ia vem honra o Fisco e nem os seus deten- repetmdo em .seus regulamentos da !I uma, as leis que justlticama prc­sendo recon~ec:da e resc!'\'~da tanto sores. datavenia, vcm sendo suste11-1 LeI <.lo Sêlo (Decreto-lei n9 32.392, ele, tcnção do Requerente e que lhe per­para estas como. 'Para aquelas, nas tada e praticada por efeito de equ.i·'19-3-S3 e 4,5.421, de 12-2-59), o faml-j.mltem conside.rar-se inteiramente se­próprias leis fisco.ís. vocas acumulados através do tempo gerado inCISO nQ /j do Art. Ji2. (atual- nhor da. imunidade fiscal que o prote-

4. AssIm. como atribuição de. ordem e do espaço. . ~ente Art. 5l)que redu~ a isenço' dOI ge, a não ser ainda. venha a prepon.pública que é,. ninguém pod~ ne:::ar a 13. A primeira questão sus(;it~i1:. selo somente aos papéis relativos às derar, data venia. ess.a hermenêutica.iSenção assegurada ~s cOflp.cr~,t\vas. com 2'espelto à isenção das. coopera- operações das coopemtivas com os às a".'e5..<;ll,S que o Fiscl', teima em allli.quer atl'a\'cs ,das leiS substantIvas, tiv~s, surgiu com o advento do De- se~s assoclad~s. . car llessa. controvertl~a questãD dl\como a OU" f 01 postulada, quer atra- ereto-lei n9 4.274. de 17 de abril dei "'0, Na !'ealldade, porém, a !lttrtlr do isenção das cooperntlvns.VêS. das leis adjetivas que adi!lllte. se.·11942 ....C.o.ntud.o, .na. verdade. ésse :li- DeC.'rZEo-I:l1 n9.8.41)1-45 até hOjc,.. ain.daI .26.. Ale'm. disso, niuc8 que venha. arão discuêid~s. ~ ploma, lega! não revogou o 8obred:lo .'la,? loram apreczaclos pelos rgu9s prevalClcer a representação Ol'a con­. 5. 'No entallto. .no caso vert~nte. Art. 40 do Decreto-lei 119 22,239, mas, legzslc.tlvos os prable71la~ d(J, lcg 1slaçao , te.5tada. "acl argumentaMi", há re.

eXlge a.-FiscaIiação a sela::o;em dos rc- atraves. da ,inciso 119 6 do seu Al't. 52, cooperativl.sta que en::eJal'alU a tl.Ssi-: paras a fazer aos seus térmos, - Declbos de depósitos em conta-corren1-~, apenas ~l'estringlua amplitude da natura. dêsse mesmo decreto-lei. Até [fato. os Srs. agentes Fiscais promo­passados pelo ;::1equere11te:lOs,seUS :le- isenção,oullllrgada pela lei es'pec\all agom,. nenhuma ~ei f 01 vot:J.da q~e Iveram .um levantamento Que, alémpo.sitante~. 01':,. se orecelJunento .c das cooperativas. ' FO.i, son.' dÚ~.'lda'l ,molllflcasse oU.dlmlmusse. a loSençao àe abro,nger um pel'jodo SUpel'ior. M~elto pelo ReçuercllLe,ccmo ccopel'U- d:,ttl. venia, ,mu' abuso de podel' at~ ampia que êsseinstr~ento lega! es- f de clr.co anos,apurou todos os rece­tiva. de crMlto. agrlcola', então, na certo ponto· compreenslvel, sanciona- . taoeleceu. E, ~e a lei nao distingue, a i bimentos telt~s pelo Requerente de va~pessoa ele rcceo:ldm:, deve passar. o de que fói aquele ato legal ao tempel ninguém é lic:to distlnglllr, nem mes- !lor acima de· Cr$ 100.00 (cem cruzei.~ecibo, ~. n!l qmtlldnde de COOp€l'.ltl- do tcg-unc ::l1:tOl'itãrio do Estado NOVO'j mo no E:::ecutrvo.,. Iras), '(lonslclerando-os, trlblltá\·els.'\'a, pode e deve fazê-lo sem a resper.. quando o Executivo retlnl'a a facul- 21. Nessas condlçoes, a restrição da Ora, a letra "I" do Art. 39 da Tabelativa selagem, Isenta que está' dêsse dade de legislar' e regulamentar tudo !.senção total à~ cooperatlvtl.S, estipula- do atual Regulamento do ImpOsto doonus, consocnle d:) demonstrou, !lO mesmo tempo, ' , das desde. entao em todos os Regu- I Sélo. prescreve mui claramente:

~. AliaáS. os pr~pTlos dipl':ffiflS _~e- 014. PosteriOrmente, o Decreto-I~11 lamentos: de. Lei do Sêlo, nada I!lals é. I "50 - Estii.o 1ser:tvs: I'·

SIIlS reLl'ldos na tepresenhçao fls_al n 4.655, de 3 de setembro de 194-'1 data veIlla., do que uma usurpaçllo co-I' .. ' _,IDecreto nO 32.292, de 9-3-53 (l De- tornando nulo o Decretc>-lei no 4 ~74 metida pela administração, Já que acreto n9 45.421, de 12-2-59). estatele· acima. mencionado manteve en'tre~ sua decretação não tem fomento de t i\ o.~ftCebime;tÓsI11ançamen.cem. com tôda a precis:io, em seu aI- tanto, o malfadado inciso 6'do Art, lei, 08 decretos que dela. emanam" ?" re ros a dep dos.em cos-artigo 2°, § 39 : ~::, con\'ales~endo. assim" a ~e.,tl'ição tendo, c0l!l0 tem, o poder. de regula- t; d~r;;:zo; ~t~r J~s 2.~!O%B.lf:~;

,. Art ~'! l!l 1·eEoonsll.ve1 pelo pa- Imposta à lmluudade trlbuturla ae md

entar! nao possuem, porem, a fôrça. mil el'1lzeiros)". ' ,. - , " . que gozavam amplamente as coope- e excaer àS própritl.S leis regulamen-. .

gamento do impOsto o signatário rptivas Por conseguinte se ainda tadas. E no caso "sub-judlce" a 'lei 27. AsSIm sendo. todos os ~eeebl.do papel. d~s:;" 'vez, não foi revogado más ape~ de regência das oooperativas' lhes mentos de valor inferior a essa Impor·

., ......•••••.•••••• ' .....•••• - 11as r'cstnnl:;Ido o Art. 4() do Decreto-: g~rante uma isenção própria que de- tâncla, 1n,'leviel~mente comput~os nlJ~ 30 Havendo mais de um ~Jg- lei n9 22 939 32 que era como é aln I Cl'eto algum poderá. iO'norar ou mut:_llaudo fiscal, nao sofrem lncidêncla

natal'lo, se a:~um dêles gozar de da hOje,'; i;i de regên~ia das doope~!' lar. _" alguma. ~,ois. s~~ excldl!~~S doflevAllta.js~nr:,o. c o!1'lS do impústo rcc:.:· ratlvas, é de se entendel' qtle o Inc130 22. A _alegaçao adlltad~ por algumas! m~~to./;~~l~ ~~ ~:a a;~~~e'l:r n~c.I'á. sôbre o. cjcr.:raIs". n? 6 do Art. 52 dessa nova Lei do l'epartlçoes fazendâl'lüS (l~ que o De- I ' d•. t 'b"' , t "' "

Sêlo ~O\nQnte nela foi Incluldú ti ti- creto-iei no 9.409, de 27 (le junho dei proce,e am e;n a.represen ae,ao .so1. Por o~de s~. Ye. a 'evldót1Ci::. é\,l~ tulo de ~egulnmentação. já que, nal 1.94G c' a Lei n9 1,747, de 28 de no- tocante ~ com,l1açao de ~enahd:ldes.

110 c'-'so, 112,0 ca;);) lmpOSlçao elO tr< ~oca os diplomas legais eram Lei~ el vembl'o de 1952, confirmaram a valia, Efet~vamel1t,c. tenrlo em Vlsta o quebuto. De flLO, fi. Requer€nt~. CO:l\C' emm ·decr'etos. a um só tempo. i daele le;;al do. diseutlvellnclso ~? 6 do dls)'loe o Art. ?? do RCgl:lla~ento doslgnatárto do recrbo de depOSIto e o, 15, 'Tanto ISSO é verdade que, maisl lut, 52 do D.L, n° 4,655-42 é, dat?, ;-,l11pô~to, d? Sel~,,?' ~rln~lpalmente,respon,,3.vel PI;:O l'?gamenco, ,iO 1))~-1 tarde. com o objetivo de fastnr pen.[ venla, pura su!terfeLação jurldrc::l.., ~O~~1;7~ra'ldo.a !'."e!J!I'a':~!1 da 1UTtS­:pvsto. lv1·-,;-. cOI'!~n t.,l;;uatátl~ ~Ll:~\"O ":1(' i dênc1.:12. ioi posto em vir.:or o Decreto... ) Aque:e; atos legais introduziranl aI-I ~~ 'l(,"~,?,./( ~ar ~ 1eSiJp.. fo , .as..~lm :omo,~U~l p"'I!~Ci (:ll') uJ't.. ~ra de :1 (, e:~ "U:-:~" llel nO r; 85·... (\::1 19 do DHtub"o de 1(':.1""' t~lacõcs na Lei do Sê10 mas detel'â I c/)n,)~~ er.t1. r/o lJUC· a ?ur~spr.l1de1tc1.a,'Vamente seu. 'l;:'??, ele l'enç5.o f.n"IJ-I ~lcst" v~z "<i~ l'cv~O'endo ~ Decl':';;~llllll:i.r~m cue sr"íüfica~se qualquer qller net [{2c~be(lorlCl 110 DistrIto F'e­tê.rin. LO~Q. r6~o havendo eutro sw le{ n Q 22.23fJ-32 e da~do. 8flnal cl1n'l.~c 111uJança. n'a prescnç:io p~en:tnlente \'1- ~'e,i:'~: '; o.;ctlanl;C:'.,.. COllso.n.l1~e ver:':.natáno. não há d8 . quem, co'J ar ') cl~ ]eg'aEd~dc á" dl"Dosicões cbns"h'. CC11"2 do .\1 C, 40 do D.L. 22.239'02..';" n~~:;o 1"1 ";0' àHO n

Q40 ü"5. de li

selo. O 1'r:'J' nt~, rle. ':,', pn!" dr se: I t"nrh(l~s n~ leI do' s~ló já Vi[:e:l'''''1 O móSlno owrre, por 01Jt:o lado. com I ,1: di 'c ~:.l'i) ê{ ,1953, do E, _1?o.Conse­<c~:1givel. ;~a c"·l.f:Jr01l...t~t~C ao rej'U~r~~) ':'"', .... ':.~ D"'Cl'''to..loi fo! a't"'l:~c'io mt):'(\<.; l'c:acão à Le: n° 3.51Q (t? :::0 de àe ... I lho ('"/,,:t " ... ,~trll"Hl1tr.~ (~1('C]S(1.? nl) 317lncllt-o. . ,,.. I c.t;":::"'::: "'l;Clo Dccrcto-le~* no'" G~2'74' -c~; ~.cmbrD de lU33 que' t~'mb~~u ntotllfi.. ln*.~~€,·,:-1~,\ _~l.sC~~l,.. de U~,')4). 14'10 se ju.c;-

8. ~:~~;r~l1rn .. :::,::,·x:~~t:nl~c..0:; ,';";.~.! J-l. (':,-:~ fc";e~:c1~'() ,de lÇ'14. o <1u~L r1lJ:'cou a Lei do S~~O; !nas. nào fez ,qi.~J.l.~ iJ!~.C'_':~"\L~,n;!,~,:: \;tr:~2pflde~e CQn~,..o es...Agentes Flt,~:·_·;-. "~·.~r~,. r':fJ~ t"?,t'1:V;2; (I;); fla1";':c~~l~!", cm.~:·l~'n-::Ju ~l 1Ezisla~Cto ('n~~ ...luer n1Emçâo à lei 0.::: reg-énl;i.a d~ CÚ- ~!l:t.~ .,C": 3..1.1: " t,~::. lJ,sl,~l n lmpo~lq.1.0 d~:lncls0 ~Çt 6 ':.(' :~~.t.. bl C'U 8.~:,:~(:!. r":~',U- l ~ : O[H.:rativa:::. , ;;~lH.n"~~1 l.I',1t ..d.:~Hn1.r. que ..a::-e . .,~e!J-1.

:L:lln~nt.o do In..t~C;-,~·? ?':. ;3':\10 CI? ...... ~·r ... I O'2L;tlDT~C':"'lhin h'~11i;.l1il:t:11e~:tcl'" 23..Não ~oJh.('. outrossh11: n _al'glÜ(~~O ('o?.•~1U:~'\).,ll~?~;';\I~ ~l Ut; :.~n~.?:·m~~~~tu nr• 45 ;~1, tL-. l~-.!-r.~l). 3. l~::·[\~?),.. :)I-,<ll·to do l'Ur"-'6tO do '=Glo cc')r""Q, t(l~~J)f.:ln per.i.ilÁ~:lda pelo;; ()r~;í:ilÃ"i ua .. /I ..l. •••t.::.;,., .... "., ~l,~. ~ pcç!,.~o ~l.~.,u-q;Üidn só i'i:'ev?,· ·;:>~ ~<:l!3 :JS I ,~J'S- ::a~p.::r3ri',;i~· ...quandu ...pcu(:ü· d-t;i,~' j,nlh:stl:t.t:Vo-~, de que o co~tulne~l·O Í't.•• 1 ~::~I ('~~n~:,.t2r~~dü ubeglua e oscl1an-

lpanc's .. '-I "~,' ~-: op~r9.,"'-('· l"Bl:m ilno c1ep(}:.~. cmr. {lpuIs já l'f'dc-\ f'ho CianSC1~~Ono ·'levogmn..se as dl'3" li ....

~n;;; r;~c~::l'~t~';~;~\é'~l~~"O;:j s~-:;s '~t~; !11OCr;;Ü,isftdl~,.('\ E~t.:lclc . 1''PO:l~(~.õer-: em contr~·:.'lO"" atil1,?c o (h~.;.. C1",_~... :...t...........'" E::'1 ~ n Cesa que o siste..SOCi~t:'ll)":;'1 . I "c·~~~(c'!n~c.o, ~Ílnal. ,que ~~ CCl-:'1 ...: .?C~H:liO que. confc1~ a Isençao cab~l ma :-c;cpc:'~: t,:VO no !3rt~si1. especial-

, , o., . . S011d~ção da legislaçiio cooperJ.\:i-! ils cCDPe,'atlvas. DItO aril'umento, So· ;·'::;!lõ~ li,) mel! Est~do, vem dando ex-1. Se;':~ dé,.•'ida. a alegaçflD ," rt8 t vista nacional se impõe, o qu'Õ" ores,,,' especioso, nilo colhe porque: C:'L:Z.:;1 V, Ex" e a Casa que o sist,e-

Si.Tit!f..1..0 (:;D,~::;lL::o. AIas, cúa:ol'm.(~ S~ entreta.nto, denla!1da estuC:oant .. ~ 11.\~ dil.'l revoga,çflo só' se daria atl'avés celtn~,:~; re.~d(.;J.do.s, porque os denomf-'Provo:..!., Oh;:') t'ri.ut;t;,:v~i, ,Qna~1d)·:r~, t pios, C!lle, pe!a. sua na~l1reza, CQ1d ... ' de ieiespecial; 29) na espécie, fic:l.m n~~dG.' J8.!~Cí}..~ a~~~ico~~,s de ccopel'ativa.:r~,t;'Pons"~")i~~jqd-e e:<clu$iva;, da_ GDtiiJ.e- i 1'('m sejaru, apTeo~adDs, '{JeLos iu.~. i'~voga ,1a.-;; as, dispo.siqõcs que COIltú1.- JÜ'lüt~,(~~\ lj~"~~r,:I,rr::;tuxi!lofin"nceir" di_l'atl\~aJ f:c:i, de r.(1~: v'Jodo' gcncl'l:~LI..ll"'[ luros 'ryoJs k.C'i::laU,uo~:·. ll'W,~~ a\Htclo.s que se cor-têm na. lei l'C~~:'l~·:,::t; :l.i,jp~\.1qe1":.oag:icJlHI'\1

rPara uma comunicaclio - Sem re­visão do orador) - Sr. Presidente,venho nesta hora fazer apêlo que vaidesde o Presidente da Repúbllca aoplretor da Aeronáutica Civil, no sen­cldo de ligar a Canital da ':BaMa a.Brasflia por l1v1óes de primeira classe•.

Já no ano pasSado. com. esfbrç!)muito grande do govêrno do Estad/).do Comand'ante da Base Aérea Locale de tôda a bancada balana.conse­guimos aprovar emenda no orçamen~to no valor de 130 milhões de cru­te!rOB para melhorar IIS condições doAeroporto de Pita.ngoa, a fim de Queos avlóes pousem, com absoluta. se~'\'tlrança, na Capital do Estadi da Ba­hia,':'

Não é possível que os 81'S. Paria- .mentares,ou qualquer' Cidi'\dãn deSalvoa,dor e da Bahia. tenham de vira Brasflia via Rio, porque nemavll\oConvalr faz esta linha.

Não se compreende que, no m!lm~ti­mem qlle o Qovêrno deseia fixaI' nnova Capital do Planalto Central. nãotome essa prOvidência elementar deligar Salvador a Brasll!a, com aviõesem condi~ões de transportar os ha­bitantes daquele Estado.

E' o apêloque formulo, por lntre­médIo da Câ.mara. e não ~6 meu maS.detôda '11.. bancada baiana. l'em'escl'l­(ando os an~~lo~ da populaçáo de Sal­valor e do Estado,

Aproveito a oportunidaàe pam sn­,1icitar mais uma vez - ,1i':C,l'a ,inõol'ln encontro do,o dese.ios rio ~r. pl'e­sidente da P,epúbilcn - a tr(m,fel'ê11­cIo. d,l sede da· Petrobt"is }:.a!'a ;\Bahia.

Agora Que o Gov~rno estR. levand()para Minas ou VirMb.. 11hn sei bcni,a Companhia Vr.l!" do R,io DÜ~3. 'oDN'OCS pnm 1?orta.leza. :'150 ~~ com­preende oue, s6 hav0'J.dn pe~,rô10o el11eo!o bal:lno, n· s~d~.: tia Pt:tr,'1;)':'á~ por­m:meça no Fst:'lclo da Gunm'bma.

O SI'. C:wlos Lacerc1a. pode irritaI'­se eol'"! a mudan~"a.. mas esta 11~() lihora de observerelJ1-se n:.~ Irritr.cõesae S, E:xa., mn.s c'!c vpr o lnl~""sS~p'.1!'lic(\, e êstp. I"'~)'1rlq Olle-e fixe jl

~eúc da Petl'obrás na Bahia.

~e:aa-Telrá1'+ ./DlARIO 00 CONGRESSO NACIONAl.:' -"(Se~ I} 1Ibril de 1961.~~~:~.-.-..-....",.. ",._.",=..",..,.,.=...,===""",,,,_,,,_.,,,==,,,,~_~ ..~~:,:"_~~r.'_ ..Ifl',;~_.,===s:, ..._ tL,_~_ ...~~__..,..__.".........,="" .~___ .,...... 242~

SI'. PI'csidcnte, espero que esta re- tI'O lado. não existe em nossa Iegísla- então evídcnclande o seu ponto deelamução produza. o ereito descJado:ção, desde 11 colônia até os nossos vista sem dúvida, contrário à aprova­i:lar libe;dade ãqules que, na verdade, dias. nenhuma leI suprímíndo o pôs- ção dessas Leis. Tenho a Impressãoquclram tral1alhar pelo bem comum. to de Marechal da hierarquia mílítar. que ésse ilustre mílitar, hoje mem-,,(1Ifuilo bem). A partir de 1948 - diversas leis es- bro desta Câmara, já a. esta altura,, pecials vieram revogar a leI de zns- não fSl'á mais restrições às mesmas..Jf.-!! SR. BEN.1MllM FARAII: tividade de 192>S. que não permItia Portanto, não se trata de favorltis-.. (PaI'a ítma comunicação) _ Sr. a elevação de põsto ao oficial ~~e mo administrativo, mas sim o cum-'.Presidellte 81'S. Deputado,5, fôsse transferido' para a reserva, 0.0 primento de Ieís, reconhecidas cinco

elas, todos as conhecem, as de ns. vêzes pelo--Judicilirio, E, o Sr , Con-Conformo notícias ,ntlolicadas em 2B8-48 _ 616-49 _ 1.156-59 e 1,267, sultor-Geral da RepúbJlca. por uma

;todos os íornats desti capital e da a penúltima primeira' em décorrêncía questão de disciplina Intelectual e.Guanabara. teria o 1'. Presidente da. do Estado de Guerra e a última em jurldica. não devia ter se manítesta­Repúhlica resolvido 11iio promover face da rcnressão aos movimentos co- do de medo contrário à [urlsprudên­maís ao põsto de Marechal. os Ge- munlstas de H135, assegurando assim, cía fartamente firmada. pelo S. T.nerais-de-Div!são e de Exército, bem duas .e até mais promoções ao serem Federal, em vários acordâos que leva­assim 05 mílítares das demais cor- oficiais transferidos para a reserva ram os' antecessores do, Sr. J&nloporações ,aJ'madas, Quando se trans- remunerada, Por tudo isto. se torna, Quadros a. manter o pôsto de mare­ferissem para a reserva, sob funda- pois, evidente que M promoções aos ehal na reserva remunerada. deanento de que noo existe - pm tom- postos de Marechal Almirante e Ma- acõrdo com a tradição e com a le;;ls­))0 de pa~ - o pusto de Mal'echal. rechal-do-Ar, na inatividade são ao- lacão, pois a hierarquia mílítar, nãodependendo a sua. concessão, anenas Guanabara, teria. Q 1",1', presidente da termina em Cen. de Ex. e Alm. dede um ato administrativo do Poder A' Lei ·de Inatividade vir,ente. em Esq: como diz o consultor, mas simE:(ecutivo, F, para tanto. remeteu ao seu art. 5B,assegll1'aa nromocão ao em Marechal. Almirante e Msrechalnovo Consu!tfl:' Geral da Reu,j\:lllca pôsto imediato. aos militares com do Ar. (Art. 15, ~ 10 do Est,).os pedidos ae transrerêncís para a mais de 35 anos, quando transferidos SI'. Presidente:reserva de dflis almírantes-de-esnua- para S reserva, cabendo assim àqueles A nosso ver, o que está aconteceu-dra, pleiteando a transterêneír, )'1<,1'0.. que hajam atingido o último põsto do é uma vIolação às leis eSlledlli~a. reserva, com (l,", nroventos e nôsto nahiera.rauia. militar (Oen. ele 'Ex, elaboradas pejo conercsso salvo ade Marechat, de con.fot,n!d"c1~ com as ·Alm. de Eso. e Ten. Brl~.), a pro- .288-4, que decorreu de Mensar;em dodispnsicãss vl'J;entes e n jl1l'ls'!1nld,''1- mccão ao pôsto de Marechal, tanto Poder Executivo e que abriu eami­ela ,já firmRda três vé~es pelo S.T, assim-que o Ecrrégio Tribunal de Re- nho para as demais., Segundo estouFederll.1.Níiotem, razão nem o Sr. cursos. ao decidir a aC80 promovida informado os coronéís sem CU1~SO dePresíderrte e nem o Consultor. pelo Atm. Leonal santa· Cruz de Ara.- estado-maior, também, não serão mais

Aparentemente saneadora li: medi- gão sentenciou: promovidos ao pôsto Imediato, e umda, não se estriba, en tretanw. em ln- - "Dc5'de que existe o põsto de Ma- parecer nesse senti cio sstarla feito eeontestãvet verdade,porquanto (') pôs- rechaã na. organi~ar,ão Militar, sem prestes a ser publicado.te> de Ma"cchal e:{iste em tempo ele embargo do que determinll. o § 1~ do .Mas se o Presidente nílo Quer quepaz, nas fôrças armadas, art. 16 do Estatuto. a êle deve ser essas leis subsistam, ent"ío. êle terá

nesde Os temllCts . imemol'iats. da llromGvido, em tempo de paz, o ,ofi- I'ecursos fácil. isto é envio ,de men·1Col{}nia à Renúbllea. e até os nG'SOS clall!enel'al Que passar à Inatividade, sa!:em ao Congresso. De no>ssa parte,pias, tal nôst(') existe, tanto Msim Quando satisfir.er às condicões da 1e- afirmo que estaremos contra QUalquCl'que, em 190R. por ocasião da cha.mn.clo '!Islar.ão e.eppcInl" ,(Ac. publicado no medida que venha revogar taIs leis.l'cor(\'al1\zacão Hermp..<: sendo nOrmal D. O. 175, d·e 2.8,19'55). Pois seria In.iusticae um deslst'muloa promocão n(') servic<:> ativo, ao 'I"f,s- Por sua vez o El<régiO Supremo sobl'emodo àqueles !lue passaramto de lVl'arechal. recaindo QUaSe sem.- Tribunll.lFede~al. ao conceder os quase tôda a' existência se1."Vindo· a:pre 110 General aue se torna~aMfnis- mandados de seg-urança ns, 5.782 e pátria atravésda.o Fôrças Armadas,tl'O da Gl1erra ficou resolvido 01\('. a 5.678, de 1955 cl."lou o 'Quadro jurid!co O amparo, dos militares pelas leispnrtir daolleJaclatn, não mats ~.~lam àspromcx;ões na. inatividade. ao J)Ôs- 288, 616, 1.156 e 1.25'7 vem sendo exe­:feitas promn~óes ao )l5sto de Mare- to de Mnrechal.em tempo de paz. o cutadas hão mais de dez anOs. Isso jáchal. em tem~ de 'PB1., no '~"".·Vir.O que tem dado lugar às promoções, ê uma .tradi~ão. '. •ativo. F..sa reorg:1l1jz~cíio não Jm'lle- para a reserva, de lá para cá, aos AcreCtito. no entanto. embol'a. naO,dlu, entr~tant~, QUe se .::rmtit')n".«se postos de Marechal na. Aer, e 110 Ex. seja advogado, que essas leis já. atr!­'promovendo Os Generais-de-J)ivi."ão e de Alm!rante ,na Marinha, dentro buirama êsses mllltare. o direitoad­(Pôsto m6 l(1.... " do hl~l·al·(l'ti~ ativa. M. da esfera administmtiva. , quil'ido. deacôrdo com a p1'6prin

'época. no ll.)sto de Mar~cha1. qnand'l O Sl'. Presidente Juscelino Xublts. Constiulção no seu art. 141 parágl'a.-il'ansf'eririno 'Para. a. Reser,'a ri... la chele, também, naauela .ocasião havia fo 3Q, • . '

classe,'desele que contllssemma l " de resolvido não mais fazer oromocões Insisto em afirmar qUe a não pro­:35 anos de se",~eo, p~·emlal1dn-·s"'. ao pasto de Marechal sendo, entre- moção de militares ao lIpostos ~upra­·.dêste modo. aos Que haviam sp~vl(\1) tanto. compelido a. fazê-lo por impe- citados é um ataque frontal &s 1e1Spor t/io longo tempo ao Exército e ratlvo da justIça. do ConA'resso.:ao Pais, E renlto o PresIdente. se o <lese-

Em 1928. tlorém, surgIu a lel nO .. SI', Presidente. não há a. menor lar tem o 'recurso da Mensa~em para5.631, obfet!v2ndo o re.jllvene~clmp.n- dúvida, portanto. que os POSt06 de & revogação das leis em tela. E oto dos Quadros. do ExércIto e dA. M~_Marechal ou Almirante el)lstem na. e<>ngresso ns sua. alta. competêlUlle"Tinha. por lstCl mesmo cham~."a de. hierarquia. mll!tar e sôbre isto bem saberá como proceder.'FlY-TOX, suprimindo a elev9cl'1l ne esclarece0, art. 18 do :mstatuto e, Nesta. oportunidade, proclamo apOsto por C'~aslão da. h'ansferên(1'a 1l0rtanto os Generais de Exército. Al- minha. estranheza. por . essa atitudepara a l'eserva e bem' assIm ll.q 1'.'1'9.- mirantes-de-Esquadra e os Ten. Brl- do govêrno em face das referidas leis.duaçõe.o, ao pôstoimedlato dnqllelps !!;adelros-do-Ar. ao passarem para. a Quero deixar claro que não venho·que atinl!iam, em seu Quadros, o nü- reserva. deverão ser de acOrdo com a recla.maraqut a. promoção parI!. mi­me!':J um. ' , legislação vigente promovidos 9.<!ue- litares, venho isto sim, defender a.

:' 1:'ostel'!ormente. o. :&~h1Jut·Í' dos MIo! les postos como premio dos servIços majestade da lei; pouco Importa se,:litares, no 91't.1G, qual1do eFocriínlnl1. pre.~t:a.dos _durante li. gramle guerra. e ela ntinge ao operário ou ao doutor,os posto.- da 'hieml'Quia ·milit.~!'. dIz a l'epressao às intenton!!s comunistasao.soldado ou ao Marecl1al. Lei é leI.

. clll.nmonte nne o OIH\d~n d~ Oficial.- e. desdp.que tenham mlllS de 35 anos Boa ou má precisa, na sua vi!!;ênc!a.('las 'FôrcaS' I\nnada.~ Se comnõe, de 29 de s~rvlço. A cil'cUnstân,cla ele Que ser acatsda·. O seu não atendimento'tenertt~ li M?,rechal, no ~~rclt~. de nos termos do § 19• do sr,. 15 do Es- ~ mau prenúncio. E quando um Go­

. 29 Ten a AlmIrante. na Mm'ü1ha e tatuto. se declarar Que tais postos SÔo vêrno se cOloca acima da Lei, nin­

.de 2 "ren.-Av. a Mal'echal elo AI', na mente seJ;.ãoprovldos em tel1}:110 de lluém pode prever dr que lado fi'laráAerol1áut,icR. P., aun11do no ~ 1° do ~uerra, nr,o. impede a alZlicaçao 49.5 o povo. (Muito bem,; muito bem),mesmo artin;o. determina que não ~e leis especl:us, que lhe saoposte~lç' T . " , • \l' S !\..faça m9isnromotõ~s 8.!'l põsh de ros'que beneficiaram' os (lUe partJCl- SR. LO.!J~IVll.L R :rI!.,:M3]'e~h9l, t~m))o de P::tz, confirmlt Iparam das guerras de 1914 e 1940 e (Lê ti ~egu:nte comnmcaçao) Se-'existêncIa dês~c PÕ.~t(')lla hlernrC1uia al~ançarant ainda, em serviço ativo. nhor :presJ?ente..Srs .• DeJ'luta~os, ~olmiHbr, Poroub·o lndo. :I lei nQ ., R·(.'ás mais de 41l anos de, serviçp, o.~ c!'tn a maIor sR.tlsfaGaO que 1,lve no­1,.14S-Rl. em seu al't!q'c ~o. fixa ~Cl11 mais elevados postos, fazendo Jus ~o tlCl3. da fOrmaç"° de um Gl'UPO 4eC:J.rr~t~'·!'8,r e nem eS~8.r),~lecer dis- 'Jl'êmio que a lei lhes concedeu, nao Trabalho. por ol'~em do ~r, PreSl­tino1ieg ~s vel1ciment.os do pôsto de impOl'tando isso 1105 excrcfcio da tU1t- dente da Repúbltca. no .dIa 15 deMal'crh~' e n. p":'ipri.?. rei básica. ele. ç,~o, em, tempo cie paz, mas apenas marco do corrente ano, ..vls·:tndo ela­<D1'2:.on,,'?8G;;O do ~~1\C:t0 c1, .oclr.:-a 011e Ias vantagens e honrarias il:erentes a bor:lo1', no prazo de 30 "Jas, !-I!11 pro­c': C"1"~,;.' d~ chef~ dn E"t.'lcl~-M~,ior e.~~:t C:1te-g-orl:l.. O pôsto cXJste tanto ,leto ele cooperação j'inance~\'~ paraodo Exél'cIto c d(\ E. r,r, 1"ónas Al'-I em tempo c1€" paz Quanto na p:uerra; a CO\1~Gruçf.Cl da pOl1te rodo-ferroviá­:rr::,d"s ,-~r"ê,."n se,. ,'··::·r':·\j~s )lcr M,l- O CX81'cicl(\ da função é que .s6 exise ria, do Baixo Silo FrJ.nc\sco, sf>1Jre:rcchrtl. sem pS!'Jeeifi"~.l'. ril,le se de:;t-i-I te en1 tempo de f:\lerra. 'por isso qne. a,. BR-ll.:n:1m, ao ,"~ico Mal'ech,ü éxist~1\t~e em cs !'.~t!~is Mareehals o sao a,penas na Minha alcr:ria se traduz n~ ccrte-sel'V1CD atava, C"~O cm QI1R àlrJa -: Imattv'~adc, ," za de oue esta prov:"'·-:ncia· agc,l'a",) atl\?J Mn,'pchal poderá exerCei O foxmCl. 8'1'. Marechal. ~endes Cie 'e ,li e'ctivad" com reflexos alta-ê:;te OI! ~ (11'~1e eargn" , , , ' Morals. quando no eXi>rCIC10 do ele- u 1 • " ~. ,! 1': lei de .pensii,o dos {rlmt.a,res. ul- vado . cárf:o de InsP2to~:Geral do m~nte POS1~IVOS para o. des~nvolvl­''timn.ment~ a"rc"ada. l'egl\ll\ndo M Exb'oltoenvlou" por ocasiao da tra- Ill~nto ,economlco do NOldest.';.. o •

lc nntr iblliçõ<;s do Montepio Militares- mita:;ão das leis de guerra e do cE'- Já no ano passa.do,alJ.~s_ntel·tabelece clara,mente em "eu texto, a mUlUSMO nesta CD.~'O,. Unlll. exposiçao emeuda '3.0 o~çamento .da_ un~ epensá'! 'e o Hont.cmio dc,s herdeiros de motivos no Sr. M:lnls~ro da. Ouc"- por,oel~ lU(! ,b~tl., na com1ss,'o, ~ ~~­Idos M:trechais e· AJmh'3.ntc, Por ou- ra. c a.o hefj! do Gabinc.e M!!l~ar de çarr.cT••o, v.s"n~o a cn'lS~\,ç~ dc

1uma ponto desta. natureza, ,cuJa fi~nalldade precípua é a de ligar' a re-'gíão norte ao sul do Pais, dando adBrasil maior dimensão. nas re;açõc~inter-regionais, propiciando maíoresinstrumentos de comunicações e deeScoamento da produção.

Em época na qual o Govêrno tomamedidas de alta repercussão paracontenção dos preços dos artigos doprlmeíra .necessldade, uma ponte comoesta terá papel importante e dos maiSauspiciosos para o Nordeste e o ccn­tro-leste, especialmente. '

Embora não tenha conseauído velaprovada a emenda, vejo, :1.30:'a. sa­tísfeíto, graças ao Sr. Presidente J~.nío ,Quadi'os., que esta. -Inícíatívn 'seconcretizará, em prazo menor do queeu esperava. para maior pror:ressodanossa terra.

DeSejo. dilqul, congratular-me como sr. P~esidente da Repúblicil, pela.sua íníclatíva, que prom<>verá, maisl'ápido aínda o progresso de uma área'sequíosa demeícs para desenvolver­se. Com transportes facllth\~ns. oBaixo São Francisco abrirá novaspersnectívas de abastecimento paraoutras regiões densamente povoadas,oferecendo produção a pre~os maisbaixos, dadas as faclJidndes'aue esta.ponte rOdo-ferroviária lhe dará.

Que I) Grupo de Trabalho encon­trea melhor fórmula e une C'S tl'a­balhos sejam 'iniciados o quanto an­tes, são os meus votos •

Era o Que eu tinha a dizer, SenhorPresidente. (MUito bem) • - .

. O Sr.. ANTm~WCARLOS MAGAoHíiES:

., :2430 SeXta.feira 14 dliRIO DO CONCRESSO ~NKcTõNÃi-=---(Seção-l) ~_ Í'lbrilde 1961',1c=:-~........ <_ .ti _ .... , a: ==- 1'4-~"I-~~

"{,' "., ,,,' .' ,.: ' " ' ,1',.:l!:stEl, o o.]>êlo que faço ao SI'. P:esl.1 (NAO HAVENDO O,SR, DEPUTADO Cl SI', Selras D6rla - Permlto.-me 1I no exerclcIo da mencionada ccmís-:{!ente da RcpúbliC'J, que allás, de JUs- ~\NTó:-rrO· CA...'U..OS LIDO OS DO- , um, eseI:ueclmento?' são, cujos componentes, segundola<;a. já tem mnnítcstudu esse desejo CUMBNTOS A QUE SE REF'ERrU, O SR. PASSOS pOR'rO - (",Oll1l consta, são todos adversários meus? ... :de Ievar para Salvador a surte d:\ Pe- SUA l?'U3L!CAÇAO S~ C07'lSI- multo prczer. , 'Enão sería deselegante que o Ilus-;tJ:obl'ás. S. EXa. deve apresSaI tal DERADA NA FORMA REGIMEN- O Sr. Seixas D6rtCl - Informo 1:1 tre Chefe do GOVêl'Uo julgas;,c o seu .ttocalização, mesmo porque em Salva- TAL). " V. Ex,~. à Casa e à Nação que passei Governador - delegado seu, - ca-,dor a P. trobrás estará lon~e elo cíí- ../J'ó sn c,ao \V,i DE O' IVE!.... \. anteontem tele~,n'!'ama ao Sr. Depu- paz ele se deixar ínnuenciar por in-,rna ernccional que vem prejudieando ~ ,'" ,'~ "" • tado Ferro Costa, tão bárbara, brutal junções mínhas, como denútado?.:,em grande parte os seus trannlnos. (P{tra lIl1la comunicaçtiO) - SI'. e ag;resslvamente atacaco na .revísta Não estará Slla E,'{ceJêl,c:'a subestí-Com êsse procedimento. o SI'. Presl- ?reoiden!,e,q,L;;ro cougratular-me com "O Cruzeiro". Comuniquei-lhe os 'ta- mando o mérítc de seus d:rctos -au..aente da Rcpública vuIfazcr JlIstiçtl S, E:L". o Presidente da J::l,epúbllca, tos e aguardo -sua resposta, a fim de xllln-es, e ampliando o nouco merc­nao só ao Estado da Bahia, comotmn- Dr, ,Ji\nio da S\]\'[l, Quadi'os, por ter vi!' i1 tríbuna fazer o comentárío de- cimento que o Deputado (lu Hia Bran.. ::ben1., e prl~cipalmcnt~. UD Brasil, d~lnül1S~~·.n,do 111:J.!S urna vez corueem vrco. " co possa realmente ter';l, .•

~1i1Uil O bem: Palmas). civ:vr•• quanuo, depois de ouvir o con-I O SR. PASSOS PORTO..., tJomu N", que concerne !t ,l'cr'o""l',::lacão

, :s~ "N'fON10 C F" C'''' ~ult(\l'-Cel'al 118, RepúilJ!ca, -manríes- vê, Sr. Presidente. o nonre Depulacto Iespecía! de SU? Excelénól p:<I':1 que, av, '," • . _", Y,,' t.c u-ae, de maneíra üleq\\:VOc::l,'contr(I-1 seíxas Dória vem Cl1l'iqueccr,Inell mo- ha,l:>. inflexibilidade, toma-se cln, 'dcs-

. 'tPnra '!uni! C01E1lnrCCl((!o _ se» r'~~ ,1'.:11 à facllü·tact~. já conhecída ele to-I ch:st("l díscurso, anuucianuo que virá I n~~[\~sá1"ia, 'Vez que os meus nlni~oz.t~is.:o ,do ora{ZOn _ S~',. pí'csiden}e:j dus os SJ.'3 . .2:l~l;lnlcnta~·es),de se pro- I. pulverizUl" uma.. n. uma aquelas acusa- €'5tfi,~ scdrendo vexru.ncs.::1 t'~i:t hora,~t-é O1.it~\b~·o .de' lr.~n. tc)::!o o pessca l de I mover, ern tempo <.h~ paz •. O,hc.:l~~S-gC-! ç6es. , ",' a ('~d8. mínuto e ,ntU1t.2:J já foramobras t1:ts,Pl'e[eiutras do. ,l~lt~:-ic;' C!l~ i nern:s de nosso Exército no posto de: Quando o nobre compannoíro Ferro c!e~Y'~,i ~j~cs ou tiyeram ,SE:t!~ contratos~3n~a catarlua !:~colhi::t. SLl'~:~ (~',.)l1t!T" i ~.'!J.; cch~I., , " I CC:3ta voltar de sua viagem.. haverá l~('$,:::lnchdos. Ate mesnlo, um pobrebtüe5r:s rrf:'!'ente:; 80S ôn~~,{~s 'te pre- SI" o P.l'csklerltc, ao invés de estarmos de Jno~tr::tr à Nacâo-, que ,n.trás dessas fl1nr.!o~úl'io gravemente Pl1rç~~'mo. li­,rid:'r.cia scci::d ao Insti'u'o de Apo- ~:1S';:mdo o ,c',inllê:l'O, da No.,flO com ~ acusacces ,há r;randes e ,POdCl'OSOS\ ~e?c;a"o ,pst.ra tl'at:::lI!ento çle s~úde,sentadol'b" e P,';:'!l:,;,Qe..; r10s Jnrl11,St!'!:l,- • P,Crfl.~l,11~1'1]S·r com, titulos' que n~1.ol P.'l'UpOS 1nterc.ssados; Ol'nnen'o, e,m c.'lcs- fOI dei~l!',C!Cl sumarJ~~n2,nt2', TereIrios ou ao In~ti~uto dc Apo"2nlac111- feram' conrjl1istatios em teffiPOdC\ tl't1!r aQ,uêle grande pltrJota e, segun- np,y..tll.llidade, dcntro em bl'c\'e, de!:'la e P'~:1~.ücs. ,elos El11.p::e;;?cIOS.,em Q.:,Ur-fl'a. ~. ,que. ~âose jt1stific~m em' ,~~.em d~sl'),1~rali:w.r esta Uasa. doCon- :t1,1t'(l::('?t.~r dccunlentüs a ~SS~1 r'2.3pei-.Trr,nsr,o~"e~, e c:ll'qas" C":"l'leJe, mé~, tr,mpo c,e PG..Z' "~vel'l"mos crm.eal' os g,csso. <MUlt,o bem). '/ t~, ,PaIeC,ndO,-me q}1e o'Chc:f3 do GO-"pa"&rn"o IAPI cnlc!1d?u de nj') maisno,:,os gov~mances que ainda não.tra-\ 'O SR. VALl'!:R10 l\B.G,\,LHAES' vem~ desconnece estes f2;% na SGa.:rec~lJer 'tcl~S contribuieüeS, (lf:'~li~'anrlo c~r8.1n.plano cc gT:1.ncle envc:'gadtira, l.... amnlltude, , "ode 'seus Quadras de' associados a~llê- no semJdo dc da" colsas simples tho "enhor Pl'esidmte, O d2o::mtado feder~l ~ que ,0 dmo..,les c'p2,ririos, e~pecin,lll1en,é os de Ita- almejad.r.s pC;OllOSSO PD·iO. O povo de- Senho' D t-à 'n1ICO, C}1e.e da Naçuo se :'e.el'c com

',Jaí. cujo Cl1S0 conheço bem, ' I zeja cOIsas simplcs: qucr, tcr o seu ,Ies epu" os, t~~ta enfase, recoll1e!1(le.!lc!oen.el'g~a., '.eIO d~ccl1t~, colil'ortáve!, sem luxo, O cerccamento da liberdade do ir p ..!"t. que se lhe evtte m~c~ferenCla.

O ex-Prefe!to. daC]tlc,le n1.l~n~l~ipjo,oDcie p~ssa vive:: com sua j:'amSj8.: ,J. c vir, de pensal' ,'e dizer écrirÍle ....re~ pr>nt~,ca, é, ,naçla. mais, rfldJ. menos"Sr, Car!os de Pa111a Sc '\l'.1 , " :J atual, povuqucr. pio, quer transportcs, quer vi.sto em nosso.s Códigos' com bas~ no quem US:l da palavra ne;;te mDmen~:::3~. E1~~':"d~ C:i.r',~2U;l~, ..~11'L2:i~·alil tii~ educaç';o para seus fiU10S., Enquantó que estabelece 3.constihlição em s~u to.Natt1rfl:.lmente~ que estou int.eres ..,

,.....ersos. e!,uedlentes ao ,Instituto dos In- I vemos 11 maiOria do povo brasileiro Art., 141, parágrafos 29 e 69 A nós sad~ em aefender os humildes. 00dus:rl?..ncs e ao IllstJtmo de..> Ferr~- se';;:: casa pl'Op,'ia. li 111aiori:l dos tr~: representantes do 'VO'IO.·o Ar·t.. 44 d~ cpl'!mldos, os pequeno~ funC:oná.rios'YlitllOS e ~~p:·e,-,aa.os en1 Sel'Vlç:>S pu-I, balnad,Ql'~s sem ,teto decente. higl.e Carta. Magna é ainda bem mais ex- que :~~ cncoJ;tram, sob o guant,e dosollcos, soltelta:Hl0 a so!uç~o do ])1'0- nJto, 1Jmp.o, onde possa viver, vemoó, pressivo assegurando-nos jm101abili- inquclltos, tuo-some;tte .p;:>r seremb!ern?_ que. cor:'. r, tem!',), se vem !I~;ra- por cu~ro j~clo, as leis lice,nciosas. por- dade no exercício de nossos manda- ~el)S amlgoo, c01'l'e1Jglonal'Jo~ ~ pa-:v~nclo, PQ'S o iA!'I e"tende nu~ e,se qUE'ha 1218 que nunca dcvcl':am ser tos,por· noss~ opiniões palaVl'as e rEn,es. ol! por terem d~,do v,tómt.z.oiPcsso:ll deve ser fllÜ\do ao L'I.?Fh.'SP' <'umptidas, pois não encontram fun- votos. " , Eustl'e Marechal TeL'{ell'3. LOtt,::lOle f~se .Instituto ~te hnje n~ o den' 8[)- darnento nro razão, nem na moral. Entretallto, Senhor Pl'esidente se RlO Bl'anco. ' ,'. 'lucao ao. caso fic~ndo ~êsses, O!"CI':\-, E' imol'ul deixarmos n:.iihões de bl'l'- i~so OCOrl'e com os representante~ do '" Ai,ás, p~r .falar em parente. - a)'105 mUl)IClpals sem qualsouer g,uan- sl1e,ros sem ~!l:mentaçao e sem um povo. se a exegese da Lei Ma!o!" nos ~ua Excel;:nel.a, com iron,a. dIZ qUI:t1~s., Nao. rp:eebem o, ,auxíiio-doC'l1oa, tem sequer. Is!o Ó que nos dever!", coloca, a salvo ~a.s .diretas sançõcs 1°_Denu~:?Cio e tio d,o e,x-l,!ove:'U:l.dor.::1:).0 "em d,reito a auxlllo-fun?:·aJ. suas pl'encnpar, e n;,;o" o SImples fato de do, Podêr E.wcullvo quando. _ nes- nao ne~o essa quahdao.e, de ~pal"en­espôs's náo tem o auxi!io'nat,allda- S EJ(.~ lle<;ar o pôsto de marechal ta tr.lbun~, dentro da boa 16~lca e te;;co. mas ~eclaro -:. e tenho do­de. Nã" est~o é!e~. de fato, li~[1.d.JS gra(iosam~n'p àqueles que 'n&o !ize- da ético. parl[1.m~entar _ criticamos cument,? hábll que ..aquI aure;;enta.re~a Qtnlquel' instituto de pre'lid~ncia nlln jus em i,?nlpO de guena, o Govêl'no. as mais das vêzes de ma- na dev~da oJ;lOrtunlda,de ,.... Que ~llisoci:>.!. Por Isso. Sr. Pr<sid~nte, diri- . ~~ue:'c. por·,anto, eongratular-lr.~ neira construtiva _ o mesmo não ~om~~c!1ofo' felta. peio ilu~tre ex-

. ,io d~qui ap&~o ao SI', 111nistro CM- "om S. Ex:'. ("Presidente da Repú- ocorre, em relação aos nossos ami'gos, ,~e~l(12me Jusçellno Kubitsehek rr.".:ro NeveS., a 'última lnstància T,CSt~ lJlÍca, por essa atitude cor:l.josa,· Que- correligionári,os e parentes, , que, pas- ped\clo dos Partldooque! it. época, seas~u:rto, pela fundo que exerce ele 1'0 perde;', SI', Presicle:, te. a simpatia. sam a ser :'ltima,\ da vln):ança pala- :1Ch~vam coll<:;ados no RIO Bl'~nco:.::­:Mmdro de F.,;;ado dos ,);egócüls do ?. anuzaoe e os ..atos aos 1'el110S CClr.- wma, dos aclltcos do Palacio do Pla- ~ P,D, !\UDN, o P11I e, o, P::P.' :Nae>,Trat'c.lho c Assistência Soci~,I, no sen- panhell'OS de meu pai, que tambü~nalto, sofrendo tô-da uma série de ,10tn'e qualquer ll1fiUenCla. quanto ao>tido de coorden~r as diver",ôJicius é Generai co E::el'cito; quel'O perder arbitrariedades. de p~rsegltiçôes mes- ~rau _ele_ par~ntesco,. mesmo porque,;cxIsf:""n:t~s ent-re -os dive:'sos ór~àc:s da \.~s~a am.izade) e.sso. simpatiia, -êsses vu- qUlnhas. " . ".,.:1. cr ,n~~2.C, naoh~wla eu as.s:un'll~lo oprevi-lência social e determin',;r eSCll- coso mas escar de acôl'do com os lm_J::st.e p~~âmbul0. Senho,' Presidente, ::'1~niat[) de deputado pela mlllha

,do l'~nido pa:'a Ciueo IAPFE<;P pO.ose perativos ele minha eonsciência, defen- à gmsa de e:,plIcacão. resulta do bi- te;",(l n~[al, de que mUlt~ me ufano.',a !nl:cr8ver ent-;,'6 seus asscC'~:J.d~)':\ ÜS d~ndo o dü'eito que lsn1 qualc:ue~' t::'a~ lheti?ho de ua Excelência o Senhor ,.~~' ce.o.,.o qne o ex..Presld~nte., Ju.s­Q!Jcl"!','ios das., .o'Jras das ln'e:~j[ur"s balhador b~asil2il'(; de exigir sua caso. .'?resldente da Re~úbljca ao Ministro ~~ mo p.OCl~.r::~~ nomear ;>o';el'nad?-::mmici!O&is. _ p;"pn:l.. Pedroso ~orta. puoitcaclCl no "C~ITéio I e~. de TcnltoIIOS' de!ltro do c:'ltérlC>

'. . ', S:·az:liense". de 12 de> corre:1te ' con-! nOeJtIco, dando ao Partido 0\1 Pal'ti-Sr. Presidente, ehC'am~nhoâ. l'vrcs'a, F~, aqui, V3.1 rrunl:ta cr~tl.C8J .aos ~~' c.ebido 'nos se~t1intes têrmos: I i c1n~ vitCl'iosos, andminjst1°::t~f.-D local"

:para que'seja":l1 insertas nos Anais da ycrn::..nres do ,B~'asll: ao ln;'es de .:5C ti.. .1Ct']!11 e·~lnento local,de-'idc.ffi,C"nte se-

Casa. 3S C0:1C]USÕ2S da l' Confel'ênCla ,pleOC!!p,:l'e~ com ésses lavor~s, ess',~ X" JQ [.'lLverte contra 'P,.esslio 'po-, lecio!tadoe nisso estav:l certo, coe-Slnd~cal ~le Itajai, re21iza(~~ em luar- lt('c,nclOslc(2aes" que co;;ltem, o quanto • 2il~ca " '+- ' .. ... Irerlb~ C01';,1 a vontade. nopu~ar. vez Cj,U8(":0 Cri cO!'rcnte ano. S~.Q c1Ivcn'll''': re- :!l1(.P.S, de h'a~a~ ·urtl plano de grande ' . A "prOp?SI~D de, inro~':na<;oc~,$cn~"100 ali eleito apenas o d~P.ut0do,:301u~i19s rn.:e trat::!.m de aS'..l~1to~ dei envergadura, r~o can1po SOCIal, COlllU que lp..8. (·Q~~8.rrtm, tle P~'c,;:')~o! ("a"o Que o Governador - se esco,-:!nt~;i~~se (~e '[00.0 o 'Cs.is. b~~n'l com r.. (H~I, entre os qllai~ .a Alerr.w"ohul onde enl , i~e~ci~~ pelO ~~:"fln~ado. ~alenol n:ido no ,.sei\? ~:is a0;l'emiafC2s ,vitoric­21c~nce es',~cüico d~ ch~se, como li"\ se fêz em v"nos:palScs da Em,,?:., .ac:~ ne.es ,.CP."D-R10 .B..anCc;)jOSS - e.,tam, mdiretam~nto. l'ecfb~n­berip"c e a'Jto,,"ornia ~indicnl. custo pO·.IC?S aacs ton'l11 construidos t.r6~b~~ .memb,os dn.; ?crl1l,ssao ~:: dr, o beneplácito do PI'ÓP"!o pO'iD.de v;%. i11.st:~:I do tl'abalho, eõcolas Im,~llOes de.l1ab!t:;c.Ol:s p<1ra o povo. :;m, •.le;-nel~,,.;, ,;~nst;.tl1jda:p:l •." I'No ea,,,> e,uoelfleo elo Rio B"a:1Co,;JrOf,.i:':~,iOri:.l.i~.pre,Vicj,.êl1C,i'a. S8Cj",.1. coa- . S1';, l:'resld('ntc~ elS a. c!.:;tica:que ~açol ~f\~'~-;"í1rr~n~.~~.d~cle,'S d~;adl~ll- ~f:i~{}l' preSld, eni,:e: Sr.:l'í

1:t;'eS' D,..epl1-tl'rf()(L~ f',1<"'l.Jnlh0 col",j']Ho r..scala mo ::~ç~g,ove:'n8ntes d::> B~::tstl. porCe:~::.:.... n ..""::J.,,.::.o ,~n.çr~or. o. Ples.d~~1te ..~<lc":, o Sr. ,J5,~.110 QU8,d-"tls 'não St!fWl' ri,C ;:11:i~'io·, C~SQ, p;ó~ria:, '. -I nm'l ao deso.mpal'a as classes protelá-\ Jàn:~p~uadl'~f, e,l,lderec,ou o::?"m I f'~;lmiu" nos políticc<s.· C,C;;\~Pl'OCUl'a.

;~. ..... _ . ~. _ "l.:,.aS do P:<.ís c ~lão le y/ a :'en1 a. seno o \0 S~.\:j~~te h:.. :€t:: ao Sr. ;J!e..,~'o-, f~.~C:l" Cl'2l", Nc:rn.eon (\ llüVO Gover··:C.~_,::!n lC":.ry(?:f<o a ln:J.t("~'18S ic'hl1- 0.:011 "rl'a~lP 'r!l'ch'Cl>'Yl8., r1e '1"bitOrotl,o I 50 ~ ...Ol~a. :vI.. nlst!o da JU.sdC:t~ Il:I';l(10" Nl """'P'l ""'~ .....:lf·"'o , .... ,••,l~·~·n 5""'\.0,

7.a!"lt~~~~'o'1\:unlçil:iio de I~~:1$.f, c(,n'!,o ti!':;,tl~o~1J~m~: ic~â;;~;IS),: ... ~,.,.:.. "I' :'~~xce~'~~'l~~a: ~- --, i~~li·;·1'11-:;G·;;' ~P~iíti~~_~lp~;(~;'···'~i~<'~ l~d~0, .c~;co:tm~nto dos e§toqu!'s {l~ :n~- "O I:'''Ç!' P" ÇSO'"' :0"1. R">;"("'U j ~.l~;- ?C!,:~l'rn!T1~ ??, .~~:1h~r Gc:- r ,~'):L:,;;':~ 'condiçô2s' 6t,!rD.:'s ~('r:,ddn.~den'n. n. ~tr?.nsfol'mnçao do pôrto -10- 1-'-. ~ ..\I, _'J1J'~,"~!S jI,,-~ ~~'_~'. I ,V~...1,a,~,ot (\0 ~en',~tol'lO .. {J.~ 11101 p.':,]n ':,..!inis+~oo Peàroso :H6'..'i:a a _:\1-'..cal el:1 porto caJeGji'o, .c aindJ.clmlal1l ...\o';Pcra uma cOinli1!icac(io _ sem, 1:_ I ~.a~C~~?~~~f~.sm.~.".1;1f!eX;\:,;;,~';,l'- r:::n.,. dos ~e!Y'ltada, àcs Te:';';l;(,:'io,,:(.~e ~::n,,'1HernJ.s dOlnteres.se do Pais de ,,;!rot:o da o .... a'Jo·r) _ ~,. """'f..--cten"e :'t'1 tr ' :.... 'I'" .... J ,;:,ÜHe =t, ..~~l!.,lj,.)~':::>- ~H:nlm:sknaor dl\ al~o r,"_1Y'.,..1~o "ID~ncs~:1 ,pn1i:,'ea in~e""8.cio:1LI, cum~ o .~~"nC;e re;'ist2; brus::;'·t:,,::.Õ" c;;;,;li r~9,8 o nn: 'r;)r:, , ' ~ :i11('0, c COl:h~ceclcr dos '·;;ro';lonius'· d,~,~ro"c;.(n. 'relo .T::.la~'tírjoc1,o CX-?:'IL;~e~-1 1'0", en1 ~;\la ültima C(llÇi:l.O'P~lbl~~Q'~'l.1 tr~''':: R.~ Ct~:i~;l,~e .e~ne~'~:~.t7?'~~~Iói.'('r~';[i.o,,;.0 T\ ..'ln~~,.ro ,ú~ .CO~l?:O. Sr. ·?',1.tr~c:a i <,.rr.pla.' rcpD:·.t:~_~).eln c.oSr, Ub:r3.L:.'1 dt St.~ ....,~~ •.+..;l,~l rC~~ncl,~s PO~l~t: ..~,:,·~p::.~b8.m, t?c1o'S que o GOVCJ~·r..:U:10:.'"!;um:E\10n, consub~ta:1ciado Cln l'la...111Jé.'7'"lICr;, 'Chnio ,(.1'"\ W·,·r.·'"'l,r;CS ':\0 ~1')"''''(. "I::I-\Q1.1(. ('.'~,I. Lh('~.:"C;SnClO DeDU~·af..C' '11~1('11', ;rl·~l:-ln. é ele!11.e"'~o d" P"o"'~ c1'"ção aprorada l':.acrnele cc;,'(;J:n·~, . , ;:-'il'''n~~h~i;'~ '" ·~'n·i,:~'~D':~;>t;·~o "Fe::~·~ i ;'{:C (..:?'" ~l{"l C~C) r:X~~11V(lrIlad:n° dóI ~~~'afi..i, indjcado no 'P~'cs;~el"'t'c -p,..i~

A Confe'ê~cio ~i~(1iC'-1 . ~e r'.'"l· C-c;[<J.. .• ~:. ~ ' •.' - ".; _<lThL"'l.o.Cal J. Quadros". ~"'ll i'l:s1:re tio, industrial 'JC;Ó !"r~'ú ..foi 'assim ~~ln~ tr~"(iu~~; D c:,.~.~- ~~l~:): !lu-.:r-.n"·(\ ~ ~..:t do ~ í" ..;'~." o! ,Todos cs E.?l1h01"e.S ~abem que (IS!0(\8.• ,a1 do nobl'e Senadol

o

305 o :U'14u;"anseies ~ 'aspir.::lcóe; dD~~povê:"~Cl~ !H,t';' .......- ~ ... '-'o ...- ...... , ::: 2"~l er~l T:J .;,.<-;~~ Ib:!::ete: t:1U, d2stj~Ut;~~o certa: a mi- e n quem se atribui. - nsgíl1;' n1e:n11a cida.àe, ccnlCl dc todo o s~tNl0 [l!clalaos pai~'es &oclaüstas. aC!1',i, P"l l1n:>'"mo('esca, D.f,,,oa e pelo simples fO~.\~a. - .0 mérito mtuto esp"c,lal de,de Santa cat;t~:~~la.c' n1e!'2CC ser di..' bem.\'ll' a'_es~a tribl1l1:1,~eCer a!~~l.ur:.~v~ n~ot,l(O~_,~.~s C~'~L)C~(lS que tenl~o fei~o ':1 :)ldª, u.u dos ,pat::o~1l'18.:1ol'e,s. na­vulgado por tôda a N~ctlo. ,consl(]e:':>.çoes u' respeIto, (laqueIas d.sta cllauna, no atual Gov~J'no dOi ~"pI7d ~stado,. c!A clelç:,o (lO austc1'O

. • ""., ~CL1>'lções. F;0mém de provinclrt W.m- Pais, . I' ~cs .;:nt~ oJamo Quadros . .o ,.lSrattFlnalment.e, passo à ..Taqul;;;l'-:..ha. ~tm. sei_ per.... It:ltura {ta n:"2ncion~,da 'Q'.a ,~e"ll1o" r n .,.. . ,:.1... p~~en..e...co. a que SU:1. EXL:e.encip..

lJara. COI,lheCi...'"llento, da Casa, o OfiCIO rc'vistaJ

que as notícias· vetcl.ltn.d:J.s IDer.;t.'.t,!l"d'áS· ql'~~ n,;c:~gCjj~;'O'l1h~l~S ,e r~. [(~l~C,' pOl'r;~nto,. continua o l11.es­que recebi do Sindic::.to da lndúst.~'la contra n1eu nobre cOlnpanhel~'o se I c0r~ Pô;l:e ;n:~;f:'ê./:)d· s . cu ~;~~ .. ~~~"':l~cln adifel'cnça - para IJlOr~cloTri[l:o do Estado de Sctnt:l. <;at:1- pl'('ndem ~ uma politiea àeln~cl':ar.1 e'e i!lq'lhw cu ins :'cm~~a d~~~~;;~~!J, .n'idcant~, vez que o Gov.crl1ador no­~'jna. sõbre p14oblem"ãS õa .u:dü.stna hostil num, ho:nem de grnnde .c~m'" i ~o c~orr.r.nil:lj·,:lT'l1f'nt~? .o, Que int';"~f~-l nle~.~,o n~tO bc~n.."1ece o R1D Bra!1.co etl'itícola. do nlCU E,:)tado. (ltiutt",l ba1..lv:c!ude e de 'r.~·~nde eSDírit.o lJU" l'.[ln"~a P''"''~'';r-'" p'~~l~~·co i "'Il' O" os n1~~"~ I~s lE:0

1,J -5 , pro .eluads,. nd'Jn,~n., c:-::e!cettb to', .' . ; ....~ ,w .... _:~~ ,'~-... l;.~ ...;"".-; I \.tl;~ q,ncr Ca.l:go e A mlnlSL:r:~e

em). ",1.('0. correUpon:ínos do FSDvir a. ter Inão in! lndicad" norPartido Dolitlcá',

Abril de 1961(Seção I), D1ARIOD~ CONC'J~ESSO NACiONALSexta-feira 14 2431' '=,"""""'1

\:1000.1, nem mesmo a. UiON· do RioI Rcdigf, por isso, o seguinte projat \ O SR. SILVIO BRAGÁ PRPFERE hada com os Partiàos que ° elege-;31"o.nco, que tinha candidato própríc, que encaminho à, Mesa: DISCURSO QUE, ENTREGUE ARE:. 1 im foram sempre frustradas.' 'c ficou .decepcion.ad,O pelo não ,at.,cn-

I"Nas· vendas a prazo, pelo. cha VISAO DO ORADO,R, SERA PUBLI. Muitos foram à Europa e de lá.

dimcnt.o clt> upêlo formulado ao So- rnado sistema. crediário, ou tabel CADO OPORTUNAMENTE citaram sem sequer avistar-se, quan-;,,!Jor Pl'''sid~ntc pclo próprio Diret6- Príce, a taxa de juros sôbre odé- ( . o maiô talai, com o Si:, Jânio Qua-,,'io Nac;on~I.., qu:::ntoà indicn;,ãa de i, iblto do comprador não poderá ser , Durante o discurso do sr. Silvio dros , Isolou-se S. EX!'-, dosrpolincos:';':flllon',D milltante no Terl·ltorlO do I superíor a 11%,5e o~)uros rorem '< Brtuta o sr. tsreno da SIlveira. 39. brasileiro3. que o elegeram, evíden-".. o B.,,11CO. ; c~mpos~?~. e de 12 /0, se forem ,Sccretá;'ío deIxa a cadeira da pre- temente, Isolou-se tambem do ,Era-

Rc;;pún<icl, assim, desta tribuna o: simples.. . ,~1,16ncta, qUe é ocupa:1a pclo Sr, sll e dos seus problemas os mais:Ji'llet.in!lD com que fui honrado 1:~10 I Ch~1mo a !I~e;içao, dQS ilustres C?- S,!rr,io Magalluies, 1'1 VIce. Pre- angustinntes. .,);'Colaro C,,,'fc da Nacilo, Devo dei- missces de E~o:10Ir.la e ele FmanÇ<ls s;(ICnte. " Eagom, Sr. Presidente, depois que

11' 0!;110 entretanto, que responsabí- par~, a prOPOSI";,'a, ~ 11m de que d~2'n f>. - S, E:,a. retomou do ExtEl'C01', as-:,;7,0, d~sde já, o atua; oovérno <10 11;.ual~da aos. ollJe(nos que ela Visa" SR. cr,E)UENS SA;-;'t'.UO:. sumi.n<lO a Pl'esldencla da Republlca.:.':10 Brar co ))01' tudo quanto Jlo~sa (,~fw!o bem)., .,; _ 'O''" I qUIS, revelar ao povo que el~a perreito:,LII oco~r~.r. em face .das perseguioces ~ lo SR. SÉRGIO :-.rAGALIIAES: .' (Sem revosao do 0' nd01) ,.SI .. P.e- , connecect.O.lO ce toda a sítuaçào por que.. 'de que estãc sendo vitimas os meus 7""f:. ,_ Isrdente. srs , Dcptlt:'.do~, 1l::c13'mcn-1atravessava o l'a1S e esprcialmcn te:.:!nj~:os, c,.r'1'l'.ellllioná1'iOS e parentes. ,C?ara uma c01llumcac~o - Sem re- t~ connrauuo-me .co!":.1 a t;mao ~0vle- . da sí tuaçao qe tocos os que VivemJ:luiio lJ". '/ti. IV1WO do orador) -. 8;', Presidente. t'c:t p~]o cxtrnordlnário fe1:0 de 11:l-V8r I nesta j:(rlillr'.'e e glonoóa patria .

~.....).' . .• pedi. a palavra paravprotestar contra envlauo um homem ao espaço. razen- O Sr. ~a!vac:.oT Los:;~,<:n _ Permite-

' OS... LU.A 1I-!UNiZ. a, crírnlnosa rctenoão, que está f'nzen-, do-o 1'8f':'cssur à terra. PC11 prirneiru 'me V, EAa, um aparte'!". (Para 111na. comunicacúo _ SC1I~ re- do a, Casa Civll da Presidéncía da R,," ver. um ser 1,Uma!10 uitraoassaa bár-I O SR, GLE;;I1El'S ",.""MPAI0 _

't:',~"o do oradOr) _ Sr. Presidente, p~bl~ca, de pOl:toria,s de nomeação de r~ira da gra';lclade e at!ll~e o espa,Go \ Um momento, nobre coleg avLcgo que:c"llimcs encammhando à Mesa pedi- tccnícos de Imol~l'g5:'0 do UlIe, envia- corm.co.iooue ren-cscnta. re"h~~r.·e, conclua meu pensamento darei com,,'o de informações ao S1'. Ivlinist.l·O das para ?ul>hcacao desdc ..feverelro, g'rande avance para a Humamdade" multo prazer o aparte a V, Exa,cb Vhção e Obras Públicas, para ~a- ,O GOV~1l10, _que pretend~ I!l0rali7;ar mcrsccnco, de todos nós, ('5 .mats en-I Ora, S:', ,Presidente. os olJh",r:hosbel' as razões pelas quais, embora pro- ; administração, deye pres.lgtar ~ in- tuslásücos anlausos,"P::lUso.s quo começaram a ser encarrnnnauos. e:'iramado para comcçara execução em "resso no se.rlço_puhh,co por ,melO de temos encon;;rndo Em toda a ImDren- sem1)re com sentido eS:JClaCUJar.1900, até 110je o plano. de expansão e concursos.: o.oe sao feitos editais de sa brasileira que vem, a exrn;plo do AJites Clt cne.zarem a"s s'eus uesli.melhoramento dos Portos de Angra. convocaçao, se os o~llter.essados prestam g:-llllde jorr.a! O F,stado"l .do S:'O PaUlo nat:1r:c,s Ja el"üm do IlQnneCHUilltO pu­.ios Reis e Niterói, custeado pelo Fun· conCUrso e, depol,. nao, obtêm o lu, e do O Glol>o, do Rio ele ,Ta.'1ell'o, õ1au- blico, -,\n,o.' aue OS Ministros Ieee.do Portuário N::cional não !oi inicia· gar para o qual comegUlrem, após as do o :naior destaque a ess:t noté.vel bos<om os bllheti1"!no" jó déle< ti.do. "provas. 1'eS'ulamentares. a necessária, conquIsta, ""- ,..~ _o~, ~, ;" ,: . . .clllssifleaçao, é,e\~dentemente, cles- O Sr Fernaw10 Santana F2~ r-ham C.~••cla" porque. o I ad.o, : <lo

, Queria salle.ntar que o POrto de An-

Ipl'est,lgillr a InstituirÃo, 90. c.ancurp.o muito ben.1 V. E':~ ~m ,COI1~!'~ÜJ1'ar--e lm?~'en~a. e"cnta,._d•.';.Vlca;nent€, 1.n:~,)I­

G':-a dos Hets Já está movimentando para o ingresso na admIDlstração pú. com o ~ovêl'l1o da Unlf,o dss Reml- i m~dc>s pelo: aSsc,S0.es ao Sr,. ~u:,H)cerca de 500,000 toneladas de n~r- bUca. bl' "i 1'I-t Sovi,;t'C'S )lor eso i Quac:rcs, ja tmham dado pu!:Jl1clC~ce,oeador!as, e.,? de Niterói cêrca d~ ":'~' Faço, por isso: um apêlo, para qll~ e:.A~~~rd:ã~ú;~:lto. Ql;e: ~ l'ealmen't~: I E _n~o c~:.tsav,"m malS ~u<l.q~er SUl'­tI5,0 0000. O mcremento das atlvlda('~5 Ia. Casa C1Vl1 ~~ and"mente a essas h.oma e dl!?;niflca a Bnmanldade. Tão ~res~s.li $.. E.:~s'" os SI'S,' MI~lstlos,desses dOl,S portos do j:st~do do R.o porta1'las. (MUltO bem). , ~rnl:àe, nob:e D~):l!]ra(IO,C'!~m,'cn,'s.Ha:l'l.• _I ~(> m~l>,a"~;a~a,rlt\' dO.?ove"no ~<)~em sido l~lIlt~ grande,. prmClpalm~~- O SR. AUR"'J.JO VIANA - Sr. nolo, flUe o emlr.el'lte rientist!l In!!;'~s ~r, ,J~lll",Q,~.d]os. Os pr',mel"os 0.­t~ a lmpo~ taça,o de trigO ~ exporv:'- Presidente, peça apalvra pela ordem. P,erna~d Lo~oell nir~tor.elO O~serva" !he~mhos IDSLltulllm,cemI5S0e.> oe, Sill-

~~o de cafe,.,a.çuc~r. e m.in,érl,o,de ca.r-los.R. l'RE5.IDt;';TE:. .' t~rlÓ. de Jofreli Bank, no lD'1I'lt.erra, ~!Cancla,. PO:5, pat'o. o. Sr" prE.5;aente."W. Sendo lmpetativo para a eoon~" '. .,.... 1'"ado àUni'rersid3óe o' Manc')o<ter aa· Rfpubl,ca, todos no B'.'flSll tJnnlil1l.!!lIa do l'ist.ado do RIO, o re~pare!ha-. Tem a palavra on6bre Deputado. ~;~ das hom~ns que ml'lI's;e cl~dl~an'; que ser áe,onestos .. Vimos, enlão,l!len~o~é~,:es partos" que vem aten- ~o SR AUR~LT<fVI,\NN,\' "OS nl:ob]e~is dos vO", C:spec!~j.o. nu com!ssães . de slnrllcâl~~!a em 'tôu3ger a. l,e-:nao g'i!oeCOn8mICa das m3.1~ _ - • _. _,. _~ •• , '~"'l~", • r> t . d·...' +atI:lÚo' ntr..~ ~e: parte, V1St.O que pa=a :::i. Exa. nihl

11l1porta.l1tc~ ?~ 'Pal.S' não s~ c.<;'01..p.r~.~.n.,". (Parar uma".ques,ta.-o. a,e .ort7em. ._..~~i;'n~e..~-(\~~r~~~6.;;:-':t:~I'P-f.o~. o ;.;:;ai~~.. havin ma.:S. honeSie..o

, s.ó p~~.er.:~md~ que. o Mlrllstérlo da Vlaçao. alra- Sem revisão do oralion - SI', Pl'e~l. f;:·t 'I t'f"' "- "t'" - hOt'"1 . s~r Essirnconsiderados os auxil'tHc;Sves do De1Jlirtamento de Portos, R,ws d t A t 100 d R i t' ti _10 c €n llCO em caa a _1S o.a ua d ", J:" Q ~d" _ n ,õ'--'.'e Can~ls n",o tenha iniciado as obns r-n e, o r •. ' o eg men o e-" HU!!1Ul1ic1ade" ,E o "o"'e!va:~re Ro- ~~ "".', _n~o ,t1~ -~" <.ql,_,:~ qu~'

1 ls há coara que. . Imano" ól'~li() ofiCial d. I"r"':t Cotó- p .., c.e fo.am eSCO.hld,1S 1:),) a l;~progTal1'Rc.~., parl'l as qua ". 1"C:lr- "As 1'epre..<;enfxcões de dois ou - " . o" • " -.', - rodc' da m"'s nlta admln:'ot;a "'O '~60S do FUlldo Portu6do Nacional. '. . ' . .~" .' IUca. veio dest::c2.r. r.esses Ielto. :; J-"-: - ~. w ' " .....~ u~

. o , ' "mau; j)SIt~dp.s, desd~ que ;eptesenta:-- if:l'anc!e CO:lt.ribuic:;o que trnz psra o Pai,o , ,Eu o que tmha parn. dlzer. (MUi,,", do 11~ deClino da Gamala, poderao.: entel1:iimento entre os novm;, Dorque, era., Sr,' Pl'ésldenle".tambem o :,01"-

"bem) , .' ,coru.S.tl.'U}r BI?co parlnmenta;,. para .a.: II esta altura do uese,nv,ólvim.8nt.a Cj~n-I nhm' JÚ111D QU:.' drc.s. Ee preOCl;!Jlll' CG.:n..;.,Lp, SR n;IRVILU, ALLEGRETTI: defesa oe ObJ~tlVOS comuns.. Itiflco, já ni'!o é possiv~1 m~,n+er-se o o func:on2.\lsmo público I:rro"II,,:ro,r-~ '.'. Ontem, OUVlm?s qua.sdo _o Llder do mundo dividido em dOI~ campos, f. cor.;:c1~rnr:do gente pre:;uiçosa. que," (Para 1111W comunicação - Sem r~_ Partido Democratico Cnstão, o nobre, dência está mostrando ao homem ou~ não se:'vÍli ao Bl'a"IL11hão' cUJ orador) - Sr. Preslrlent~, D~pUu:do Fran~o Montoro, desta. pró- I há I'.~~E~!':'''.''~ i!!leI'.~?- ~o ~vo a. . paz! Sgbrrn00 IJIlP no seio do funciona.l1á .~i9S cor.~'eran~. rumores de .•qU,e o pna .trlbu.n a, ~f.lrmar.a qU!!, mesm~ s,~m Is~ja. cc.,n.~ertad3. ent~.e O" pavc~" ..11i.!\lO público ,brasil~:ro.. h.• :'1 l'eaJmeme.G.,overn'?, ,n.a r:ava ~olt.lca ecO~l.O,mlc.0-[ a l'epre.sentacao. d.O p.art·ldo ~OCI.~llS- . O E:R,- CLEM",',::-;-S' :::A:'.~. !.lO. . _al~.U!1,S .D~.e!:nll"'".'.EDS." m:.~. t.':'tr.ben, exís.fJl1a.n.cell'l1, lna. baIXa1' medldasllo ta. ,o Bloco tena o dr,clmo regimental Ag;radeco a Vo Ex~ o bril!10~t~ a,,~~te Ig~nte de P"im~i~ll qualidade lllm'al:se-l1l.100 de prDlblr a venda a Pl'JZO. pala a sua: organlZ?çao. i cuú ilust:-C:l 0ste l11eu ·lI:adcs~a p::o- il'Jt:;:C::Ctl:a~ e t''.lncic:na:Jn~l1~l:'. E quearruelafr.:1:a !Jelos chan1f1<los Hcr~:.:i.i- . Sr. PreSIdente, aqui se encontr:l a ~ nur~cin·11~nt0.· 1 CO:l~tHHj' ~:~:n dl~'iid:'t, a nl~:c~~a de:nos", p:tga ~:n prestações mens:us, 1 11s!-'1 ,d~ f.h,am?a da Cá~arao. .' Sr, Presi,'<:'nte, esh'" cr:'i-o de ~uo, f'mci'JcaliwlO .público federal donas.

Evident€mentenâo é medida s9.1u- . _FllI 'euflcal nome POI nome oe.fllla- real:nente, Cf.a novaccnql1l,ta c~n- SO pgi"t.:;r, p[})'que ouc~ compra a prazo e \ çao d~ cad,a ,deputado, E cedtlflquel- tribuirá decisív8n~er:tepara aue a P~z' Publicou, 'então, S. Exlt, um (1e''P?~::t em p"e.~ta~õeso faz por não po-, ~~' SI :6resl~e,r:t:: dp ~u~ o~part!elo venl1a a reinar, entre os ppvos do um- cre~o !ntêmgeolivo que não foi c~r'Q~I' pag:uoil v;,ta, Da! a neccs..'d,ode I " .mo~l ,.!Co l:~ ,ao P~_SlU,' repre: Iverso,' " • " cado de ,qualquer cautela, nem. tam.ele! s~r -rro",liri~ a in~titllic1io. T,or!"_II,,enta:,;~. o PflltJ~,' l'Lpu.bheano 16, Ap"ovpito a oportum~~de em. que pouco pr~(:edido de examc,mEis acl1l'~~'V:n, é ln~;"nol1Sn"el (me se l.orne 1)"": ?;a~t.Clo ~rabalh;:t~ NaCIO~al 5. sO-lme enC!llltI'D'na tribuna 1'31'0.. c\1nrp:'i~ dJ ele um órgso que f:-:iste para ~v;d('!ôcia p91"1 eolbir abusos, As cc'os f .nô~,~o ~:1.,ota!.~, _8 ;;dep,~~~os, t I:Jmbem o dever de.· nrr a,un.hrhde de c~mTõ'e e Ol"ientação do serviço pú.-CÓ'llf'1'('; ~lj..-:: C' jnr1ustriai~ OUP VP'1Clf"~", ~""". ~ o('1J 11 , f1t1~J5 n~.o .c}J} eses am iDe~t~~~dC' da T~l:t:C') ~~'~l~";l~;st~ B~~3- bl:~:.l fc::~,r3l, o, DASP.p'"l' ê;·sf'· s;.':t.rma não têm lin15h'\ ":1~ : ~~1 d~c:mo d,o ,3 '-.':J C?L~P2:"le!~~es JC?U; sliêi~'o rCprS5fl1t3nte rl;;>~, ('la:=<:i?~ ti':),... Q~:-2 e-=c~:re·L1?, Unl ttln'lu1to. t.erl'ívelcn"'Jrnnr'A dp, íllJ'O.';, cOlnpU:onr1(l "~1'r1:1-, ..~;~a:n. :Mas ~o~mo 'PlJ~~-~ ..,-,f 9....e"e"--~~sl' baJhcdol'as do mru Est:::no.tr:?zer a Cl1j~::-: c.::'!)seqüencia~ té~n sit1{)"'d&nosa::ç\:iro ~t''''r)'''('!J''''' verdadeiro ass~1to ~ I lLt ...S de ch3.ll'l~aa~ es:-, .t~~!tl t~d3.~. CulS rninha ,p~,lavl'a de p;r'}t,P5tO f;ontra :.\ 2_d~)r~11; ..;;:-r~~~~o públ:cn. d2<.::te Pm~:-,oC011o,...,ia ~o"'11'l"r' erradas - () que n';,:,() (esC,lO a,C.l111~lr - If..( . T f'etl' 10 do 00·';;""'0 o", R~ O (">, '~ , r] , l~,.., ,'t· '. l' :.''''1.., H.·' ti .• • C'. • "., , t-, 'r :E'" '"" ,'.; {1S 11 r. ,r s ~~""..;o ~ ... - ,.:,1' ..I08e'" um.I";'? O -R~c '-l111a.

Ao aC2f~, t"·enho em nl~os p1.~v"n'· (110. }~~~~t~l~~~l'~~' ~~' ~:r:":"'1 ~:l~ ~~l~.m.~~: púcl:ca. C11~e, h~~'a [:('5. 1[1"es, hU:TIiI6~:s çJ~~, d~' fU;A,cIOl1:1:'iCs,. nobre D2~~u:ado.'YC'!1c1n. ;1,'!~' Tn1"")f'1:l P!"ice de a'Jtrn1'1"í'! fo':ma.o::se ('~"" a1i;ta,~~'~h"'~~ada ren~ _ d.o··'nasEo 'P~1S as.rn~ls d.~h~·C':-9S }11- aUCD2·:<' i,:,~o. ~E' cln"'o' que S~ O..BY8~i!,<I'1J~111'\'b:'1f··. O nre,!"o é, de· Cr$ .... :;e;il~ '·ren.l~1nte"a ~t~ilin::5.()~ dê ê;~a fic'~'.~'l::::,:'~., e:-.';.:':;:l.:-:~::.~d= ;::,,~":. el~,s c::-:;, ~.~~ 1Un flZ:!~iont:::GS, cün.Hnr;:3.s,:;~g8i 01~1[l nn f' f!.flflt.1"l'ú1a; de Cr::; "..... deputado: Cln C~S9 conti'ârio', que v. i3. fr.~~ e ~,r:l1:é~;:]. ~ ..... ''11

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'~~4.000 00 l'w'ta.ntl) ma,is de l'"p tnr1." E:.:" mp,rodasse verif;car. e 110S fol'ne- o -:", P.es)C:,_n,e dn" ._,e"u ...ca. o nu.1,~.... tl".,~(' de com,:,c.o ,d,'""L,­l5ôbrc o debito remanescente. de r'r.). c~se pc.:.' escrito, os" n~rnes..dos d~:pu- ~!" J~nlO d~ 8th·,2-. ~.U; Cl,l'O~'ndlnninf~ b/'o f111'"':':011'O.. FtlDclC?naTlos ~ cuo{''''ClltoS ~ l".,t!COS mil cruz8iros, ili o tad.os de cnda um .(l.,e.s~~s t,es partlclr~',1 ~la. c_m~2r~ila .elelto,a:. P~<'_O", p~~ c~~~m d s, trE-s ...e n;als emn'.t;...os,)",~'3mpl;~() ele .il1l'0~ quase Cl'S .,.'" e o número dos que camoôem caela toda a ~açDo, a tcoe ,ae q~le se e., a"o· ~,e0rn a ,ob.lgaçRO de as0l.l~'lno r.or> no A < "O>:RS c"!)1'acl~,s o"o~'T1 uma dessas bancados. , lIIuito bem) ; Icon1r"va .0 B:oa.ql em S)Tuarao de ver- po;cto em c1nJsexped;entf-~,. rn"o

: >de 3,5 n 4": ~ e Juros compostos! (:l"!'l _ _,,' . dadelrl) ae~c31ol1l'o e o povo lotal- s~ndo Oi))'lg"9d<Js B renunciar áen,1r!"S'C0mp":> pr'" ,'Sfe 1Jl'ocesso ou sistent~ O :SR, PRE~,ID~cNTE: . nentp ahBndonac,0. porque fclt~Ya lug81'"S qi;~ o~u"avam indevids:l10n,.p.se Yê cOn1n!ctamente espOliado, A13reno d~ S1.lvelra, 39 Secretário) - Govêrno o~i"ntndo'e com a1Itoridcje .. Vo E:::l ,r,~ Int~éito do ,seu dlc,~q,"'"

, " ", . R.espondenao ao nob:'e. Deputado, a P()i~ l>em' o PrlVO confioll nos naJa- ~eferju-oe ~o d o.c"lpbro d~ nd"1'ní:>-, }:. md"o';"':"'t1P1. entaa. que ~." l)1~- Mcsai.sforma qu~, realmente: a ljS:~ I\'ras '00 Sr, J{lllio Quadras e celllÍ"l'{"l1, trarão ;o~, !!";,;ê;:16s lJ!'.,~·nd~~",.

J·".o de or, "nli-truste a resp.lte °ldechamadaeXP;,o<oaa. f111acao pal'- ~OT'l-"'"o·'ucsp-'''c''''''' el'~·'IC.rl·~ O SR CI~-'V"~ S'--.~'\.)O·I· 1 c:: Pr'd t d· "t), ... ........ , .., '''; , .L ~ ...... v~ .. 'L';'u..;. U ... l'J. ...t: ......-..... . ·-:'lV.lr..;!'JO J:').... lrJ~ _

'q~m!,~m:,,()~'~;;~r, ...• e;l ~ne ,a ~:e:-, tidãria,dos Srs. Depuwdas, TOd'l\'ill,.,;lC,~.tP d3 ReTl1':blicn, S, E'Ol, c1;tn'e

lR~peti :lsp;~nv~'"s do ·Sl.": JA.nio

; ~;~e~(;~~nl";;~C1e~o~t~~a Clu~f~üe; :n;;J 11'B.T81'lfIcar se há ~l~mnlt lacm~a, a i~t:::.-'e fi mil)'(ipo de, ·::)tos, Dei. ebta QllC.C'T~dida al'1t;-~1·11.,~+'e mas tão só n.~""'!7lt:I,flm de ser l'QVldenCl:il.Ci.:l,' a ,correç.~'!.o" ~ IP~·?~:~.(lf!1t0 ,c..:.,. .;-t~.,;\;b!,~!I, !~J :,a,- ~;'I O Sr, J::-,'é l!U"'~b.crto. - 0.::. ~::h~,r

11'egulador.'~ o'; velld:u; cODl~~cia;o, O SR. AUR~:LIO V!!\KNA - Multo, !:tll'OP~ ~'l~""lem o ~,..c""tr()u, D~-I Ji'n") Qt1"l;'o~ n~(\p::di1 :-~t'''l I'C-i.l;ej·n. int"Oêl"."r1(l, emenda.• a. fl1'l. cl~1 obrig-fldo, Sr. p.re.Sldent2... I'C?"'~ m\J1t"S ,0' proc.n:'~1'am, '. sc]ver. 11

.2'.' :1 si";ação Q)!Tav~.du ,p.".r: fixar ta;:,~ rle .iuros 1'}"J~ónrla.. umR -;-07, V _ O SR. PRESIDENTE: , I':s p;oc:,ensoe.'. ,dnqu:"os pc.!itico-s tar.tos pvêrnr>s, As m~didDs "t1e: que a Lei r:nl1t!'a a 'Usura n;\o se e~- "o' ,rJIP.:las do SI, J:::n::> Quad;'~s nD s~':- to:n.a ~,h renlmente do molae n aO'''li-'[tende a eso'~ casas comerc!ris, ",'" l P:lSSa-se à prlffiel.;), part~ dO g,a:lc!e ,t,do de loc:lhz:i.-lCl p~ra 11m ~ter.~L. '1'3.1' o ~·fdm:r.:c lio po,'o, no .1il()­3Ó InCIde sâh"e empréstimos de baTI_ e:{<'!poolentc, , " Im rnr o elt:n:m, l"C~~'le~ :':, ~~=:":t.l''S: l"~~n:o, l"1S. ,,":'ia 1lo~s!vel ll. um ltc-'cos. d~ narL1cu1a.res. ':rem a p~'avra o Sr. 811v10 :Brag:t. i do CLt:ll;1'1l11C::~t:.rn~, pol:J.vrJ,- fl"LI-'::-' VE'~'no restfl1I~·n.r ::I. ~it1jnn~i\ l'infn"l{\Ql::.a

t~ii.32 Se::~a-feira 14 OIARlO DO CONC~ESS'O MAClm~A~ (Seção I):..... . =;::2b~~,,",~~,",":!2~~~.;:, " _ . ./. , , = __ ...._..~ =-:e:t ...... ~"' ~_. -.- .- ·t._ ~ ". ._ _,Z I~

( , • s: ~..., t da R"p" "1'0° ccura 10"0 es quantl.cl.ade de funolcmários., segundo'~o PaÍll sem. el;!~I~ colaboraçâo da" hem, êsse ~rnnrlc bõlo <.!ue '" 11 .....·1 uen e - 11~: .::':' 1'1' H c: '. •

? p' id _ ~ '" _ .. , unistra: 'lO r.ltbl'c·t tabatecer Ul11 p1o".llma de Governe, varícs depoimentos prestados nesta'IP':-VO. O ;e, ente ca .:.o,,:;.J.,C11 In.. ',; " . o':' 1" P t.:;'; o SI' JUl1l0 Q.lUd1·CS 1U:;lU para Casa e Jamais contestados.Itst9. perfe!:amente coerente com ll. li Jr. Meuaes G071ça ues - ermrte a El.:rC,:ia ruaíu elos contatos poli ti- " ora, scría multo mais lícito, q',121campanha que fêz. I' V. E~'!1 ' " " _ J '. ccs, fl.'.~IU· de o"Gdos os entendimentos, o Senhor Jânio ,Quadros dizia preten-I ' O sr, Os'ma/do L.rnrt,Ftlho 1'"1 ;).;.00 a e'""or~('ão d um prcgrama ti" der apenas moralizar o vservíco pú-

O sa. CL:Z~lENS SAMPAIO -:- La- J rníte o ncore orador U'-1 aparte'! ~ov~'mo·~,:.orci,;'e os ecc:n~rc'~i~sos' qu~ blico elo Pais que SUa Exce:êncla en' snto pro~undamante ter de dízer 11 I U - "", ~ • ,',. L- " • ' dV' . E'~ ~ quem reconhece escírrro I O SR. P!~ES!D,,:';TE: navía assumido a.n.:eriormente a s,ua essa é a opinião de muitos D~puta os

:.' 10: 1 e 1 ,:, ' , eleíçao, ce que tocas as leis que ue·. do oovêrno .do senhor Jân~o Qua-púbííco a quem dedico todo o meu U:l!n:cl'i .'!!azzi!li) - Atenç=.ol veriam ser' cerceadas em vlgur nu dros, com os quais tenfio tido o pra-res'eito.... ~ I O SR. CLEMENS SA!I~P,'\.!O - E.m Pais., tõdas as MCllSa:;ens qUe deve- zer de conversar '- estabelecesse a.

O sr, JOsé Humberto - Obrigado a i primeiro lugar, dou o aparte ao nocre riam ser ua:1:la::!::.s ao Executivo, ví- realização de concurso público de pro-!\T E.'I:~ i Deput,ado ),i.;ndes GO:lç:,vc~, ;u,~ J.~ riam prontas por ínterrnédla do ;:>e- vas, para os ocupantes de ca:'gospú-, . '. : mo sc>lic!-c'ra, 10,'0 em sC1uida üarel part:l:'ile:l:o de Es~ado, pois ~le tem bUcos comprovarem o. sua re::.l capa-I. O SR. CLEMENS SA,MPAIO -,'" I a V. Ex~ Deputado Oswaldo LlI1l11 compromisso cem os grupos ~ntel'n:~. cidade, se razem ou não jlls à suaque V. Ex''. tanto quanto o Sr. Jamo Fill1o. ' C1C:1al~ quecontro!?om,. escravizam e permanência na administração públi-Quafu'os, está inteiramente ençan..ú'.l. O sr Mendes Goncalves _ Allel'l\lS exploram o povo amencane, "amo es- ca ,Ou. então, ve1? afirmar o .que. o PrBSI- deseJav9. dizer a V. Éx~, nobre DejJ:.I· cr~vrlam e ~X~lOl'am quase metade co O Sr. Fernando IRibeiro - permita-dente da Renubllca já esta afirmando, tado ciemens ssmoaio a. proposito resto do munoo , me, r:obl'e. Deputi-::o .. A medida com1s'o é que fÚta autorldade lIO gO'/~rno do no';; hor'Lrlo ~. cio tumulto que se ., O SR. SCLl:.;p'iE.":S s•.""''-1PAIO - relaçâo ao norárlo do. funcicnall.'m:o.... "'0 Pai em ordem se é h'·C . . •• .' . ve'a bem : .. ~e:;,denteque e o...ara " r os,. "" estabeleceu, que seml.lnteressame o jOI~nal "A' Tarde" órgEco 'da. ímpren- cue realmente . caracteríza o pensa-.êle es~á em desorde,;n' Vou dizer lX!r Sr. JânloQuadros ler artigo ontelll sa baiana que deu to,do :> apolO _ men:o do Presidente J5.nio Qnadres.

,que. e~ t~vez V~EX possa transmitIr publicado em, "O Globo", Dizia-se ali diga.se de pr..ss::gern _ à canaldatu- fci aquela. que Sua Excelência .expecl1\lR~ D.. Jânio ,Quadlos. que, emo:>~~ ser a anarqUIa de • tal ordem, qu~ rCt do Sr. Jânlo Quadros, delensor na primeira instrução. PosterJol'men­:nao tivesse sido mandaao pela Russ,a existe. uma repartiçao, no R!o de J,~,' dos atos do seu Govérno, nãJ o.s atJ~ te tênt~nç1o acomodar os·. intel'éssesp::tra os espaçd~ cósmICOS, lá ainda neiro. à qual os cnger:.hclros que monlll Irrefletidos, pI'atcaàos por .rrespor~'à- de funcionó,riosque sentiam difieul­se encontra, J=!ao conseguiu aterrar perto chegam às oito horas da. mailn:' \'e1S e assinados pelo Sr. Jànio Qua~ dad2s em cumprir' o novo horário.como ·fêz .Gagarm. Con~inua, por~:tn· e os funcionários e contínuos, que mo- dres, o t;cral diz em 11m ~rtlgo de li'er- então estabeleceu Sua Excelência a.to. no espaço, sem sent,r a re.alldJ<ie ram longe, chegam às onze. F!ca.!!\, nando sabino "Expediente": balbúrdia que o nobre,ce~e~a denun-d:s p~oblemas.brasileIros e mUlto n:;;- portanto, esses engenheiros.. das ~llO Por obsé~ulo, companheiro ela da tribuna, ao que dou meu i!1-nos as ;onseoüênc1as dos seus Irrel.-.- às onze esperando sell~ aux:liares ~I:)e· eu queri:t uma infom.ação. • tell'o a~oio neste, particular ,Minha.tid0S Ih?S. Para. evitar·se, num. ;:HI~ garem. A anarquia vai a êsse pontu. _ Só depols de onze horas. opinião pessoal é ll. de Que Sua Ex-onde eXlste Go",:erno com a.utOl'ldaaC, O SR. CLEMENS SAMPAIO - _ !vias me disseram que as re- oelêl1cia deveria ter mantido o hor:i.*que o funcionárIO ,ocupe dOlS, três ou Para complementar' o racloclnio de V. partiçõ~s federais agora funcio- rio determinado no pr:meiro de-C!11:'\tro emllregos flub]jcos,necessá~l' seEX~ devo dizer: Infeliz daq,uele ll,.e nam de manhão. creto. Agora O seu discurso (~stã notorna sao.riflcar êste mesmo pais e !:Ot'10 necessita Ir li uma rel)artlção pUblica - ':::ló pam os trouxas. Estou lu~ar devido e. próprio. Aco~s'lhc.riao. f,mc!onallsmo .públlco federal obrl- tratar de problemas de seu inte,·e'ise. aqui de bikini. 'Vo,~a ,Excelência II não fazj·!c em,Q'pndo-o a tra1'la1har em dois turnos, porque ninoouem mais se entende. Al- . - O quê? sua terra, para que não sofresse a.q'l?ndo t~1 horário nenh\lm. rendimen- guns funcl~mh:ios ent"!m as oito 1>0- ' - En~âo .me dê uma 1nf,OI'mação deCepção que sofreu uma eo!e~a 00"'-tnpode trazer em benefício do oal-i? ras da manhã. Em algumas' rep:trt!- por o~eqUlO.. sa.. 11ll. posse d~ Prefeito Pre~t·s Maia.l'~',o, p "'.1eocorre ,., oue o Presidenle çbes, até às 'sete da manhã, Ao m.:lO - In.ormaçao. é com o Meira. O SR, CLEMENS SAMPAIO -<l::t República se confessa. mais que dia saem. para o almôço, A essa Mell., ,.. - E on~e es.:i., o Mem;t? Vossa E.'1Celência está r~dondLimente,nunca, Intp1ramentl! a~relado no c~r"' exatamente,entraou~l'a turma. Quan- .:;, - H~l'ál'lo cor~ldo: mora longe, engal)ado. Venho, agora mesmo,. de:to dos pnllticos oué o e"'c~lheram P. do alguém che:;a e procura por ~p.u <, -:- E só cçm ele? , , minha terra, onde tlveopormnldadeq"e o elegeram na base de COmprOm!S- processo, a resposta' é sempre CSr.3 : tê; 'pode liel't ambem com o re- de falar em um sindicato e s~r estre-sos ... "O funcionário respo~sâvel não esta", ~.~ o Tel'êni:io~ pltosamente . aplaudido pelos" traba",

O Sr . .José Humbertr) _ Mas VoJo- E quando :st~ o funCIOnál'lo.r~sponsna: _ Horário: cOl'l:iCio: .,estudante. lhadores, justamente ..porque. cofnbrttM Fl:celéncla está em contrnd!cã'J. vel l,Jelo p.o"esso, responde.. O. tu • _ Ma,s mnguem? os êrros que. vem praticando o Se-D'sse que não havia compromIssos. c1onario que deve dar a in!~rm~ção X _ Tem tambem o Fraga. nhor Jânlo Quadros, êrros coilfessa-

• estã no horário dé folga, AS~l!!l _ <Horário COrrido? dos' pelo próprio Pré8idented~.Repú·O SR. CLEMENS SAMPAIO _ ... p.stá vivendo o Brasil. E' uma tleleZa, -I~so mesmo. Ibllca. E Vossa Excelência neste in:;-

c"'1fE'ssávels e InconfBssávels. em ra·- é uma maravilha! Mais maravUn:l!i:) _ Quer dIzer que a. esta hora 1 tante acaba de condená·lo por t<!r2? o do nue nuo p~de. n'io tem cno- ainda' é aGsis~irmos a tôda. essa co',,- n15.o tem ninguém a::rul... de bi. cometido mais um êrro, ao recuar eladlr,'!(l. não tem fôrças n'\o Jem· aU',(j- fusão enquanto a OpOSIção de onlettt klnl?, medida tomada inicialmente. Entf.o~:ri"ade. nara fazer rom q\'.' '\ J.t>i se13 ai está slle:1ciosa, s'em dizer nada ai! -, Temeu eo che.!e. trata-se' de um govêrr.o el'ra,fo,. Ut-n:riC:OI'OSRmp"lfe cuml>l'lda. E",ta a r~'l- povo brasileiro. Essa mesma opos.ÇàO - Quéde o chefe? . govêrno de val-e-vem, que não tc:n..l'rlorle do Brasil. No mais, é conversa dizia o:·.~em que o País estava à. lJel!a - DepOIS de duas: o biklni dêle firmeza, que não. tem segllran~11 nos:fj~~a. doobismo, o Govêrno não se enten>ila, costuma ser ae uma peça s6. próprios atos que pratica, Dai a razão

não haVia autoridades responsávels, as - Então n~o. adianta eu voltar de estar, hoje, o Senhor Jànlo Qua-O Sr ~,r~~~/IU1l1~erfo - V .. Ex~ ~s,t~ ~epartlçôes não funcionavam. IIman1llL de m.anhã: dl'os, aquele popularlssimo Jân:o QU::l-

~~ cOlhf.ad.ç"o. +'f?lsse que ~ánio Q.I:1_ HO;2, estã tudo pi!?r c tl?dos S3 man- - Se qu1Se1 VOltar. ,!:olta, mas dros, sendo valado nos cinemas, sendo',d ,?s'. Qu,.:1rlo !,~ceve na" E,lropu de têm silenciosos, Nao deIXa de ser que nllo. ~al a,diantar, nao_ vai nllo. repudiado pelo povo brasileIro.}l:;,s das e!elr,oes.• f~1 reltera(la':ncl'Ite mo"ivode prazer para nós. . - O expedIente amanha de ma· O Sr. Fernando Ribeiro',..; Erra,P-oou"?d') p~10S oo,ít'cos que o havla::n O Sr. So!vador Losacco _ Pedi o nhã. vai ser a ~lesma COISa? ' quando abandoná 11 inflexi~ilidadE>eleVAdO à Presi:lênc!a 0:19. RepülJlloa, aparte a V. Exn para ressaltar dt>- :- A mesmf~lma: de 1l!anha.e de que o caracteriza.,os qu~js voltaram d~ Europa deeep- olaração muito grave aqui :eitn pelo ta.de. Qll3.fa..o uns estao sau?-do,c''1"gd~s, pornue S, E,,~ n!io os "te:l- nobre Deputado José Humbel'lu: de os... outros estao ~hegando. e Vlce- O 'SR. CLEMENS SAMPAIO....., Sua.deu. A~ora, V. FX~ afIrma que I') Se. aue a mudança determinaéla. pe~o Sr. ve.sa. ao contrál'lO. Ninguém sabe Exce;ência está d:mdo uma prova de'11hor Jànio 0uadros esta atrelado aO, Presidente da Repúbllca visou, espe- mais .quando começa ou acaba. t' que, com a demagogoia tão nociva aoscano elos politlcOS. cificamente. a dispensa de sBrvidol'CS exuedlente" ou quem. trabalha interésses públicos, aons€guiu eon-

- "úblices, porque trahall:1.an'lo em deis quando nem _como. Só que o se- quistar as praças públicas e, atravésO SR, CL~MENS SAMPAIO - Era periodos principalmente. nas cidades 11hor amanha de ma~hã não vai destas. o Govêl'no da República. Sua.

ês,e o aparte que queria receber. grandes' não mais terla;n c,:mdições,.., me encon"rar aqui nao. seu dou- Excelêncin. pI"eclsa, isto sim de umo.• • toro Sou lá homem de viver de ex- vez por tôdas, e com firmeza, voltar

O Sr. Jos~ l1umberto - V, Ex~ c,,'"á O sr. José Humberto_Para ocupsr pedientes? Já tr~ncei meus pauzi- atrás de todos Os atos ati' agora pr~.-em fr2.nca contra dlçaoe peço quere- 3 e 4 emoregos. " 11hos. VO'I lar~ar o blkini e entrarveja na t!',quigrafla .. " ' O Sr, salvador Losrzcco - ". 'ace 110 conido: li partir de' amanhã licados em sua quase tot~Jldc..:I~ erra- '

O SR CL""M"'NS SAMPAIO Ller. aos pequenos salários. que . ~ecebem, sou mãe de' familia.. dos, imprecisos, insensatos, irreIleti-

, . ~ ~ , -'. para contmuar no servIço pUb.ICJ. tp- O dos e' mal assistidos, '.'lUta.me o nobre aparteante. O ;j'H' llho aqui, em meu poder, inúmeros • ra, Sr. Presidente, csta é a situa- Provarei estas minhas afirmativasfêz o Sr. Jànio Quadros na Eurooa, telegramas de servidores púb!lc(j~ dO ç",o rea! em qnese encon~ram asneg,and9-se a receber os polltlcos M.)" Estado de São Paulo, pedindo. Qua~e a(\mlnlstrac~es, do sen'lço publieo fe· em outra oportunidade, po,' 11,1.(> memaIs foi do que aquêle velho truCl'le. de maneira desesperada:., d~rD.I do B;nsll em todos os Estado.s sobrar tempo agora, inelusjve ~om pa-Já tão conhecido e usado PQ,/-"S. ~x~.. ' 1., Fpderacao. lav:'as de deputados hoje govurn!stas,Procurou tirar partida perante a op1- O Sr. J~se -?l~m~erto - To:lcste. f Sr. Salvador .l;ossaco - O que Começarei por comentar a játáo fa-nlâo pública do Brasil que o· el~i!eu. mos rece~ldo 1.dentlcos tel:!~ramas.. In"eressa ao Sr. 3;,nio Q,ua:dros é de- mosa Instrução 204. que só v~lo ser-inclusive por haver S Ex~ confp.s"ano O Sr ....al?)(l,uor Losacco - "', que mitlr os funcioná.ios publlcos. redu- '/ir aos !;ubarões, aos esp€\:ula<lores. eem. praça públ'ca que' não tinna' e'om- apciemos o projeto que moctlflcal'á zir seu número à quantidade menor trazer f ..:ne e miséria aos la-es hu-

. l' '. novamente o horárloresta':lelecendo i-lssível. '11ildes, às classes trabalhadora:; dopromlsso ,~om po.ftlcos e muito menos o anterior ao decreto do Presidente O SR. CL'EM~S SAMPAIO BresllcDom POdrtldObs. No ehntjonto, no:Jrc~ da República. Fico satisfeito zom a tsse ato do Sr. 3ânioQuadros, se me Dai' meu lIpêlo desta t~ib'ín9. ao. eputa o, o serva·se o e que o S"- declaracão de V. Ex., porQ.'Jatl~.() veIO permite V.EJ(~ e a Ca.sa. Consldf\r.o D" J" . .; , _l'llhor Jâ.nio Q'jadros constituiu um que são milhares e milhares de fun- como ato politiqueiro mesquinho por~- O1~~oT amo Quad!os, que .em c~"govêrno rigorosamente partlclárlo. uma cionários públicos que se dlri~em aos que. acoberta o Ócilo' .a, Vingança, ab- ruc, ,nzodo seu.Governo com atos tao'administração absolutamente pOl[~lca, pal'lamentares, no sentido de vere;n solutamente iniustificável. Impensados e tao ins.ensato~, para. qu:\ • n consertada a sua situação de desespe.. O Sr. Salvador Lossaco _ Em aue modifIque sua poslçao,pal a que 8:1

.l/ os~. MendesG.onça!ves - Pernlio" 1'0. Há mais, nobre Deput::tclo Ole" o Sr. Jânio Quadros é absolutame1Íl',e tere a conduta, adotada na cllreç,::,o1:11,. Ex, um aparte 1 mens Sampaio. Quando V. Ex' fu.lcll useiroe vezeiro, haja. vista o que fêz s1;!prema do Pais, sob pena, de eler daquela fu~a do Presidente clf1. Repú- ~m .S~Cl Paulo. nno suportar_ porque nin~llAm seráI' O SR. CLEMENS SAMPAIO - lI: bliea para °0 exterior, logo 11lJÓS su::t O SR. CLEMENS SAMPAIO _ capaz dIsto, o impacto dIante elo qualV.EX~, Deputadp ,José Humber~o. ho- eleição, queria pedir sua aten,áo e a INão posso acelfar sin"eridade ne~se ,iá nos encontramos. em virtl1cle da',mem de bem. sillcero, não. podera la- da Casa para um partlcuia.r !Jluita 'lato do SI'.. Jânlo Quadros, porque S. ~el'ri\'el.inmtlsfaGllo d,o povo. ]i' afir­mais negar o disputa que hoje eXl~te Interess:mte: todo homem pullhc~, Ex~. depOIS c1e faZ2r o mesmo, l'Juan- mo a Vossa ExcolênCla que l1QO adi­entre os ]lolltloos do Governo, n? s,~:t- qU:lJldo eleito pa~a "l1l cargo e:-:Acutl- ~,o Governador ele Sâo Paulo, ao ter- '''to''Á, p1;solutamp.llte c~s't al:·rraçáo~dode dlvi<l1r. aubdlvidlr, e ·n.~lr,O vo &ia ~portáncia <.Nele ue Presi- minar ~ua gestão nomeou grande de dispositivos milltnl'es que est~ se.....

I Sexta.felra 14,,,,,,,,,,u""LSU Uidb

'(Seçlol)==

Abril de '1961 2133...' --Laura Cruz - UDMLu1z 1"UC.l~co - J:'5S.Mala Leuo - J?8PMiguel J."euzú ..:.., J:'SONicolau fuma - ODMPacMrll i,;tlaves - P5DPereira' Lopes - UD~SalvadO! Losacro ...: P'L'BUlisses UUlm~.rães _ PSD'Waldeolal' PrSlioo - PE\H

Goias

Castro Costa -p5DEmlv,al Calaao - OON'Wagn~ Estellta - pSJ)

Mato OI'OSSO

Fernanda Rib~lro - UDM"Mendes Uon~alves - P51)

ParanáJorge de Lima ,- PTBMario Gomes- P8Dotnen MaCIel' - UOMPlmio Salgado - PRP

Sallta catarinacarneuo 'l"o,l'ola - "'DN I

Doure, AndradeLenoír Val'cas - PSDOsmar Cunha - PSD

Rio Grande do SulAdyllo Viana- PTBCrsa!' t'neLO ..;. 1"J:.BDaniel DIPP - P'l'BDaniel J"a.'aco - t'SOJo'ern~nao J'enari _ J:"1'BFlor;cena 1:'& .xao - FUIJoar:l1lhn Duvai '_1'8DLlno Bra un -' P'fHNestor Jost - P8DPaUlO Mmratone - PTBRauIP1J~ - Pl,Raymundo Chaves - PSDRuy 'Ramos - P'i'HTarso Dutta _PSO'remoeram Pereira - 1".1 dUnirIa Mal'ha<1O - PTBWlliyl'totll\ch - "'.:iDVitor lsle~

, Ar,re

Jose uuiomaru - PSOOScar Pasws - PTH (161)

VI - OituE/ll DO DIAO SR. l'ui;sun:N'I'F.:

A 11sla tle presença aCUSa c com­I pareClmellto de 20~ Senllores LJepu­tados.

Vai-se proceder à votação da ma·térla COt'Js,t1ote aa Ordem do DIa.

Sellu,;aa ltisC'ussáo,da A7ni?nclaà Oons/lllllçao n!lI/leIO U·A,· as11161, que lllClul Ctlteraç'(ltl;, naCons1ltulçe/o ~'eaelal, na ?arl~ re­jatlva a olpanizaçáo do Dislntotados, bem Como nl! !Ixru;áo /lI'Felte, aI, das Tel'Tllorios e dos Es­venCImentos subsldios, diállU,Ç I'a1uda ae cuslo.O SR. PRESlDENTE

Tem ,a palavra o Senhor Pedro AI~i­

la.i-0 SR.Pi'DltO ALElXO:

(Sem revisiio do orador) - Sr. Pre­sidente e 51'S. Deputados, depois dehaver siao aprovada, unãnllnemente,em pl'lmeil'a discussão" a Emenda n~11-1961, slll'gham em relação a algunspOlltos dela, rcssalvaae restrições, queforam g"llllRMio VOlume, e' que estãorel'lamando de mlnha parte, na qua­IIdnce de RelMor, informaçbes paraescla'recimento da assunto.

Hauma preliminar a 'ser apreciada.,Pode a Constituição da Repúbllea ~eremendada em tópicps diferentes e pnn­tos diversos por via de uma só pro­posição, ou deve a proposição referfr­se especlflcamente a cada um dllSpontos sujeitos li dellberaçlio ,do Con..gresso, no exercício de podêres cons­tltulntes'l

O assunto não passou despercebidoaos membros da. Comissão, nomeadol

PernambucQ

Aderbal Jurema - E'SD'Alde Sampaio - UUNAndrade Lima Fimo - PSI'Armand(!) Monteltll ...,. J;'",DArruda Ctimara_ POuBarbosa Lima Sobrinno _ l;'SBClelio Lemos -' PSDEtelvlno Lins - psrGeraldo Guedes - pL,Gileno De CarJi - !:'3DJoão Clcofas- UD!IiJosé Lopes - PTljNilo Coelho -PSDOsvaldo Lima Filho - PUPetronilo Santacruz - 1'80Souto Maior - PTB

Alagoas

AloysIo Nonõ _' PTBCal'los Gomes - OUNSeglsmulldo Andl'aOe,- ODNMedeiros Neta - PSlJSouza Leão - PSP

Sergipe

Armando Rollemberg - PB_Leite Neto - PSO

BahiaAntônio Fraga - PREdgara Pereira - t'SDEdvaJelo FIOres-, Ol)!IIFernando santanna - fiBHelio Caoal - PSDHlldebrando de Gors - PSI:Manoel Novais - PROliveira Brito - pSORaymundo de Brito- 1:'11Rettis Parh~co - PSO

EsplrltoSantoBaguelra Leal ~ LJDNDirceu Cardoso - PSD

Rio de Janeiro

Afonso Celso - PSDAugusto De Gregorio - PTBBllCayuva Cunha - t>'l'BJonas Baniense - P'l'BMoacir Azevedo _ PSDPal\'a Muniz- P'L'~

Pereira Pinto - nDNGuanabara

Adauto Cardoso - lJONEloi Dutra - PTBGurgel do Amaral - PSP

,Hamilton Nogueira - ODNMario Martins - UD~Mendes de Moraes ­Mauticio Joppert .,. l1DNMenezes Cortes - UDNNelson Carneiro - PbDWaldyr Simões - PTB

Minas Gerai.Afranio Rodrigues - PSDBadaró Junior - PSDBento Gonçalves - PRBlas Fortes - PSDOarlos Murilo - PSI)Celso Brant _' PR-Ceiso MUl'ta - }ISO

'Estevos Rodrigues - I:'RFellclano Pena - PRGabriel Passos - UDNGeraldo Freire -' uDNGeraldo Vasconcellos - PSDGustavo Capnnema - I.'SOJosé Humberto - tlDNManoel Almeida - PSDMauricio de Andrade - l'SI:Milton Reis - PTBMonteiro de Castro - UDNNogueira de Rezende - PR_Ovídlo de Abreu _ PSDOzanam Coelho - pSDPaulo Freire - PSPPinheiro Chagas -PSOSantíalCo Dantas _ PTBSouza Carmo - PRTristão da Cunha - PR

São PauloA!rllnio de Ollvelra - PSBArnaldo Cel'deira - PSPCunha Bueno - PSDDervllle Allegretli - PRFranco Montoro - PDCHamilton Prado - PTNl'l'p.rbert Levy - UDN

Está. findo o tempo destínado ao'xpedlente.

Vai-se passar à .Ordem do Dia:Comparecem mais os Senhores:

:Ranleri MlIv.zilllSergio MagalhãesCléllo LemosAlfredo Nasser

Amazonas

Almlno Afonso - pTBJayme Araújo - UO!"João Veiga - P'T'B

Pará.Armando Carneiro - PSOEpllogo de Campos ~ UONQal>riel Hermes - UDNJoão Menev.es _PSO

MaranhãoAntônio Dino -- l:"l:!...Clodomlr Mfllet - P8P,Cid Carvalho - PSD

, Eurico Ribeiro,....; PSDJosé Sarney -' UDNNeiva Moreira "... PSP

PlaulClldenor Freitas -: PTBDymo Pires -PSDHeitor Cavalcanti ~ UDNLustosa Sobrinho - UDtiIMilton Brandão - PSPLaurentlno Pereira - Pfl"

Ceará

Ada.hll Barreto -- lJl.lNCarlos Jerelssattl - PTBAlvaro Lins - PSPCoel1,..) Mascarenhas ~ PSI:Edilson.MeJQ Ta'/or~ - UDNEucUdeswlcar PPssOa _ PSOExpedito MachadCl - PSOFurtado Leite - UDNLeão Samaalo - UDNMartlns Rodrigues ~ PSI)Paulo Sarasate -,UDN

Ria Grande do Norte

Djalma Marinho -'UDNJofto' Frederlro - UDNXa\'ier Fernanr\p.s - PSP

ParalbaEJrnanl Satiro - UDNHumberto Lucena -PSDIvan J3ichara - pL,racob Frantz -- PTBJosé Joffill - PSDLuiz Bronzeado - UDNPlinla Lpmos- PL

(Senhor RanterlMa22illil - Lem·b"aria ao nobre oraodor, que 'sel) tempo~~xpirou c na número na Casa. De­vemos passar à matéria constante da

'Ol'clem do Dia. .'O SR, CLEM'ENS SAMPAIO ~

'~el1hol' Pl'e~ldente atendendo 's con·lderaçôes e' â orlentaçAo de vossa

'c',celência, terei Que cumprIr o dever'~~lmentaJ. concluindo, Ot' meltlor, in­"rt:rompenc1o minha oração, qu~ nàoconclui. Pretendo voUar" e voltarei,,'~ve para conc1pnar e apontar à Casa, :\ Nação tonos o. errOB que foram, venham a ser pra tlr.ados pell:' Se­'11'\01' Jãnio Quadro., contra O,. in te­',,"es do 00\'0 brasileIro. E Quando,,,!tal' a est:> tribuna, Senhorp.s D~pu­

·~dos, prom~to de lá, trav.cr dorumen­':~ fimlsdo nnr um das mais ilustres" dlgnm '(1"omhro. desta Casa. depu·"ado' fedp"81; membro integro"te' do"ovêrno .l'Mi" QuadroB, que condena.~:t formo mai. vpemente e pat.rlOtlen, folta d~ n,~istência de nue se res-.,onte o Ge''''~~o e nlrl'eSDonsabnlrl~­"1~ dos oto' Mor éle nl'at,jcpdos nn que1:0ca a e's!l 1:'1 Pio dl.~l1tldn e combA­,Ida Instru~ão 204, Port,anto, cem ~"l

p,6orias.. palavras do govêrno irei mos-

do tiLo brusclllIÍente feita., tlí.o-sbmen- trar que êle está errado, nlioê sin.te para procurar o Govêrno estribar·, cero com o povo, e não age, assím,se nas armas do Exército, para nao de acõrao com os ecmpromrssos fir­ser deposto pelo pOVO, porque o Exer· mados. Protege o Governo, oflcial~

cito é também o povo, é 51101(10 do mente, através dos, seus, atos, os po­povo e esta Integrallo com o p"vo e tentados dêste paIs, Qjue, da 'noiteserá o primeiro a não tolerar' em de- para o dia, dupJicam triplicam suastesa mesmo elas normas eensntucic- fortunas; satístaaexatamente aquêlesII ais vígen tes, os abusos de porler pelo em condições de avançar na. bOlsa. doSenhor Presidente da Repúbllea, le· povo.vanco o povo ao s8crlflcio,' ~ miséria, Enquanto os' preços de tudo, espe­conturbanao Inte1ramente a vida na- cíalmente .oas utilidades, sobem, oscíonar. salártoabarxnm na razho inversa, in-

Não estamos aqui, numa atitude de ctusíve atra vês dos cortes recomenae­:leputados de uma oposil.'Ao ql1Pllllo dos pelo próprio Presielente ,da Repu­se define. AqUI, nos acnamos, reve- bUca nos vencimentos dos servidoresiando-nc, uma verdadeira, oco- desta NR~ão. .;içflo que não 'representa ums bano Tl'lamulto mais Que dizer, 'Sp"horda de música, mas a opínlão pübtíca, Presidente e senhores D~putanos, nãoque representa a vontade dn povo, fOra o tempo tão escasso, Interrompoque representa a Q;randemassll tra- esta modesta orncão e anui nrcvareíbalhadora do Brasil. _ e o Govêrno flc~ra caàldo, porque

N6s, Scnoores Deputados <-" e disto não terá como rpscond!'r as minhastlque sabendo o sennor Jll.niJ QUlJ,- afirmativas - que a írresnonsabílí­dros, com todo o seu dísnosítívo mt- dade [á vem os rsctprl~Rd o no Oovêr­lítnr - não recuaremos um 50 passo; no de Sua E:xr~lpT1cla o Doutor Jànl0estaremos ao lado do povo e llo~ tra- da Silva Ql1adr~s. (Muito bem; ,mui­ualhadorcs, iremos às pr!l.çasol1bli~as to bem. aP!mas)protestar con tra os maus atos do oo-vê-no: coíocar-nos-emos contra essa Durante o dt,.curso do Senhor:~nrância desenfreada dós tltoaroes Clemens Samllato; o Senhor ser-deste Pais, acocertados pelo oncia- f11n MClQl~lhties, 1° 1lice.PreRldentcllsmo que se Instalou no Brasll ~ 31 delxa a 'I'oàplra da llre~~'d~ncia,de janeiro e que, a pretexto d!, pro- QUe é OCltIlnrill Mio senltor xa.,mover um futuro melhor, está. erlando nieri Ma..tl1i, Prestdmt..essa. terrível insatlsfacão, êsse atroz O sn, PRESIV1,~'~'E:ciesccntentnmento, levando a mísénaaos l[lre~ dos mais humildes.

O Sr. SaQueira Leal - pl'eClsa Vos­s~ Exc~H!ncln ter um nounuínnc maisde cautela nas suas critiCas ao 00­v&1'110 do Presidente Jll.nio QUAnros,porque o povo lQest.acome~ando nme deu a D~Clltadll Ivete Vart'lIs,emme deu rt Deputada Jvete aV'~as" emSão Paulo. Deve Vossa Excelência vir,om mais calma e' aguardar as acon,teclmento,. e os resultados dos atos.10 Govêrno.

O SR. CI.EMENSSAMPATO - Se,"ossa Excelência frpouent:lS!le C' cine­ma. de Bras11la, veria quetOll~ vez"ue o preoldpnte JAnlo Quadro' a"la­rece na tela. ouve-se uma vala t~rrlvel.Vossa. Excelência, fica lendo ,lornais,~stl'lbanodo-se em oclniões quP rrultnsv~zes, nito refletem a verdade e. en­l[io, procura justificar a. Impopul~rl.

cln:le do Senhor Jànto Quadros cUan­dá vaia anunciadapel~ jorn~l.,

Ora. multo bem, que ar~'lll'ento'nbuloso êste que nos traz, em defesalie um governo que ,fá. comecol' • npo­r1rccer, porque, seu lastro catá I'\balado,~'ojdo pelo cupim, êsses Que são os~al1anciosos e, hoje, a todo o pano.")\,ocuram dividir o bõlo, incluslvp armvldência social. o bóIo deixado pelo;~:c\'&rno passado? '

O SR. PRE:!'oID~STE\

.Abril de 1961 'DJARlO CO CON.CRESSO.N4e:fONAI:""(.seçl!.o 'fl'; < 24a4 Sexta·felra 1'to;

1

)ara apreciarem • Emenda. nO11 DêIe ~eblve1 qUe uma proposta 1elt& numa ' emendaeonstltUl: projeto integral de modo que, uma vez :formulada a IIratamosem noSso pa.recer, exphcan•.Assembléla Leglslatlv~ estadual e IlU~ dellberaçlío e que .eB5&emenda ·há emenda, nlo seja motllflca,da.Posso'o,.yue o Congresso. Nacional tem amo :alcançasse a aprovacao de tantas As- de ser apreciada .ncseueoníunto, no criticar, ..sob êsse 1lS'pecto, a Integra•.,~la 'competênclapara .modlflcar,por sernbléías quantas necesaá."1aspara o seu' tudo, quer recusando ,tOda ela, ção no mesmo projeto de c"erto na­t1a de, ~enda., ,total ou parcialmente, quorum de maíada .metade, estivesse quer aceítando..a integralmente. mero de Idélaa destacáveis, separá•., ConsEltulÇão \'igente, não se :>tIml. sUJeIta. a modl!lcações,' seja naquelas Quero apenas concluir .c seguinte: veis uma das outras, para dú orí•.jndo. tão somente projeto que tel\M A~semblélas, seja posteriormente na serelativ.amente ao uma emenda pro- gem a projetos independentes. Mas,Dor fIm abolir a, Federação ou aRe. Camara dos Deputados ou no Senado posta. ver1!lca.rem08 deputados ou os uma vez consubstanciado. como o foi,'d~lica. ~ederal. senadores que um dispositivo ti ín- em um só projeto, -êste conjunto de

Sôbre o conteúdo da emenda a ser De tudo deve-se concluir que a pro- conveniente. não estarão êles obrí- ídéíaa separadas, àtspares, daI porlpr,esentada, exceção apenas quanta à posta há de ser apreciada no seu con- gados a fazer a votação do conjunto diante não pode mais ser emendado,Irol.blção do § 60 do Art. 217. isto é, junto, deve ser aceíta ou recusada qUal das, emendas, .porque lhes resta o nem modificado, nem ·partido, paraprojeto de dellberação tendente a abo- foi formul~da. porque ela representa remédio da apresentacão de ou.tra .quaíqucr.ereíto, Então. de duas. uma: .Ir a. federaçao e .a Repdblica, a 9.à- manífestaçâo da, vontade de um cer- emenda, com exclusão daquele lXeoo.o -ou a Câ..'!lara. na sua votação final1l1~Slbl!làade,de COmpreender uma só to quOrum, quorum só ,por si bastan- quP não conseguiu sua adesão. ·.reejlta ou' aprova a 'Pro-posição, o!D',enda as .ma~ diversas .matél;1as, ne- te para deflagrar a aprecíaçâo de cada Tem a palavra, ,para um aparte. o mesmo' acontecendo com o senado.~u~a tímttação se faz no textá ccns- uma das Casas do Congresso Naclo- nobre Deputado GustavoCapanema.· Mas destaeardetermínado texto paraltUClOnal, como nenhuma regra vem nal. O Sr. Gusta.vo Capc<nema - Sr. ser re.lp.itado e deixar outro para serI/lcrita no P..eg~ment4 Interno. Encontramos. na. Constitukão, ou- Peputa{]opedro Aletxo, pennita. V. aprovado <ou emendar com êsse mes-

Rec..1ama-se unicamente que a deü- t:o caso em que a simples manítesta- Exa. que eu intervenha no debate, me>' erelto já se torna absolutamente.eraçao de emendar seta manifes'.arln çao da vontad.e de um quorum vaie recordando que o preceito víeente é imoosstvel, em face do pensamento~elo Ql~orum.QuallflcadOllo § 1~ do por uma de~lsao dennítíva. E' o caso resultante de emenda' de minha au- claramente deixado no texto constí-ut. 211, assim COmo a aceitaç?io da da ínstituíção de comissões de inqUé_torla. R.oresentada... t1'cional vigente. .emenda' apresentada fiqUe tão-somen- l:ito. Se 1/3 da Câmara ou .1/3 do Se- O SR. PEDROALEIXO _ Não V. Exa. me perdõe a, delonga e,Je, na dependência da aprovacvo da nado tem como necessária a crlaç~o precisaria V. Exa. recordar o fato, mais ainda, certa falta .de método :na.emenda mais rápida ou mais d-mo- de uma comissão de inquéríto, O tex- poreue tenho muito presente seu .exposlcão, uma vez que se tratada-ada, secundo a aceitacão cue dela se to subscríto por aquêle têrço só por si oonto de vista e também o empenho :ll11l'a Imnrovísacâo. Mas ví-me obrí­faça por número mníor ou 'menor ':los tem a eficácia. tem o alcance de criar de V. Exa. em Que se relristrasse no I!ado a êste P!onunciamento. não só,~e~brosdas duas Casas do Congres.'\o a comissão, independentemente de Rel!lmpnto desta C~sa a proibicão da pelo dever deuooperae na dtseussãol"ac101"al. 'lualqueremenda por parte do plená- anresentaeão, sob .torma de emenda. oatlamentar, como .aínda pelo fato'_L~ndo-se o Art. , :117. e seus narã- rto. Se assim não, rôsse, Sr. Presí- de nualquer alteração na emenda pro- de ter. ainda há. poucos minutos. em

f: RfOS, da Con~tit.ui~ão Federal. f~- dente, como seria possível fazel'rse, posta. conversa com um .dos colegas da Cá.·clllT'ente se ,:omoreende a, razão n~ll\ n~a proposta. uma ressalva, se Já O sr.~tatJo Canattfflla _ Quan- mara, aquiescido Inicialmente no, seu.ll'I~la lnclu~ao ds~ mais di)Tp.rsqs ma- nao. se permite a apresentação de do. naquela. oportunidade. me pare- Pseondtoestc\.e"uvfesta P,ela ,POSlilbihdade dês•.1.é-1as nul11a só el"enda encont.ra. o me- emenda., con!Ol'me o disposto 'no Re- t f ê t t fi ..... .lhor ap~IO na letra e no esnl-itn da zlmento da Casa _ uma ,ressalva pa,ra ceu onor .uno o erecer sse ex o. a ~OSR. PElD'R.O ALEIXO- V. 'E.-,:a.nossa C.a.rta M~1.na, ,Em vP,'rd~"e, (1 que ,se suprimisse daquele texto de- n.al consolidado no preceito \'igente. tronxe .para êste debate a 'sua au­"11e f 'I tive em mira. e neste sentido con- tnridRde de eon~titucionalista. e I)

ver'!ramo.' e ane. depoi~ dE' rte~ terminado .dispositlvo credimciado :lor vieram t.odos os constit.ulntes, deixar fê1- de modo a deixar bem nltld'o 'qu'eC!1rar O'le a Con,'tftnkllo pode,á. ser aquêle quorum e ,que na manifesta- bem C1R~0 al.leoproces~o da traml-, te ' t r.ã .emendada. <> const.ltulnte esclarece: ~o da. vontade dêsse me5lIlO quorUln tado de l1ma emenda constitucional a 7' rore a, o que eu 'vinha emp;es.

"Considerar-se-â li r o P o $ t 1 a oo<lla. valer c,omo sendo substancial difere f'mdl\'!lentalmeote do processo tand~ ao text.o constitnclonal .em,emenda, se, for ~,"resPnt~da 0"\:1 pnraque a relorma se Integrasse? do ancl'me,.,to de uma lei ordinária. ~~[Osi~~edenclal do autor do pró.Cllart~ put.e. no mínimo, clo~ mem~ L1embramos aQui o caso da emenda '? tlrl)je~O de uma emenda constitUo Quero, alnda,concorclar co~ V,b-os da mn'fl"a dos D t d par amentansta que já encontrou subs· 01(\'13,1 eleve ser apresent:ando. com Exa .. ao dizer que também não con.-(1~ ·~p;a~~·,,"~~era1. O~Pl~;; o~~~ (rição de elevado número de depu. tI\(1'l a cal1t.p1a. com o m~.xlmo dees- sldero perfeito o texto aue aqui s&ch metade r1'1~ a~sE'mb'p;a$ le"j~~ ,;.I!'dos., eoue. Msua complexldade,atin. tllelO Pc medltaç~o·e ."tê me5mo de vl- encontra. Também ~ntendo quepe.

_I. ""a~""s psta""s n<l r1ec'.·o .E' d~zenas de dispositIVOS da Const.!- I:<llênC1a. com relaçaoa. sua fo~a, deriamos ter elaborado com ma.lscla.dl'\!s ~"'ns. m;ni·fp.'tal1dO-;~ s~o.~: t.1l1~ão~ Se llÓ~ pel'm.lttssemos que, por de t.!!.1 modo que jã se a:>resente. d.s- reza oS pontOl'l de vlsta dos sltmatá".l.l">'la ';e1.s pela maloria d _. .via de uma emenda.mocUflcatlva ou de l~o. comn um texto tanto quanto rlos do nroJeta de modlt1cação, da.me:nbros". ' , os seus supresslva, ou por melo de destaque, 1)OSSIVpl IlPl'felto. tanlo uU9.nto pcssl- constituição

Um dos dlsposl~lvos da emenda par· "el AcahRdo. a fim de oue. dai por '• Cogita-se. port8.llto, em prImeiro 1\1- hmel'ltarlsta. p.udesse ser sujeito a.umà diante. nfto selap!lSslvel .de modifica. No entanto. tMa esta Casa J)ode .dar~;,r. de saber cOnJo Cleve ser elan,). vot~cão destaca.da. poderlamos ter c§o a10'\1ma. nem para acrescentar ou testemunho tle queuOl'SO p1'OpósU.o foirada a proposta A elaboração da pro. ~"Audado 9. exne.r.tativa dos que pro. suprimi,.. nem mesmo p'ra mo.dif).car com a utlllzacllo dos Tecursos nne nospo,t~ faz-se ,ob torma de emenda. E "õ~m a. substituieão do re~lme presi- Il.Dró?lrla llol!Uage",. Até mesm.o a I)f~rece a Constltu\câo, facilitar ao~ p.onosta o:>dt' abrani1:er os pontos '!enclallsta pelo re~ime parlament~rls- correção de um êrro' de Rraml\tlca translta~!ioda8 ma~ilas contidas nos

. m~ls diversos, porq,uenel:lbuma ta. porque. no ,p.!ltender dos qUeoJt.e~ ~,.l~ dI' tr,ansltar. pOrel1le a menta~ várlos Itens da. eme!lda.~ou\·e. porpr~lbl~ao eXlste no texto constltucio- recem a emenda. ,aquêle texto seria lI~.de !lO) le'tls'~.olor con~tH\Jlnt,e foi assim dl1.el'. eonsults. 1lI'êv!a1l. cada.nal. ~m ve;"dade da qual se reclame a o necessárlo. o substancial 'OBraa pró_ esta: nãooermltlr no texto ,IniciaI 11m tlns sh!'llatãrloe do projeto de dell~~8;eclflcBrBO da~ InatéEia.s. E qual a. l)r\.llcriacão do novo regime, de tal al1~lrJuPl' o.lter~câo. I!:sse o procesao. berO/lão. Ao contn\rlo do aue comu·m:~ legia qual R, razoo que levou o modo que êles nlio.auereriam que o lJnh." T>eputado. Po~ Is.so Il"esmo o mp7'~e ~p. vP~lflca. ao contr~rio do ql1~jp ;.s a,;or ~tl"stltlllnte a dar essa IT\O- re(!lme se crl~o~e pm nutro~ moldes. le~ls1~~0' - I) Denlltado. o Sen».do" b.abltu!llmt>nte·se ta?:. Il solicItacão da.-d~.l!lad~ na redaç~o da pro?osta~ por outros crlterlos. sea:undo outros o conlunto de retlre~ent,lI.lltes -, ao I\ssll"\atura foi prece<1!da. de uma' eltPli.

A t'azao e ~ seoruinte; é nue qll1n- modelos. Que nã,o o~ fonnula.dos e elab(\rar uma emenda.deveré. ter a CaçA0...no. como a9-Ul se bl,a, 'a quarta pa,- tlrono.&tos na. própria emenda apre. cautpla de excluir'do texto tudo quan-l.e, no mímmo. dos membros da 'Câ- sent.ada. . tI) não estela ha.nnonlzadl) dentro de' O Sr<. OSlDlIldll r.lm~ Filh.o - Per­ln,~ra dos DeC'ut.Mos ou do SenaOo O Sr Aurélio Vianna _ "Deputado um pensamento para formular tan· mlta·me. Desejo, neSSe trecho da brl~l'ederal" se dispne a produ?ir uma Pedro il.lelxo no caso da emenda. t.o.• projetos de emendas constituclo- lhante oraçâo de V, .Ex~. salientar aue~ldifícaç~o no' t.exto constitucom!1l. narlament.ariSta. há. um conjunto de nals auantos sejam os pensamentos tentou a emenda. realmente; obviaI'e,~e, nVmp.ro é w!iriente para manl. 4meodas da mesma natureza. forman- dpst~câvels pl\ra. formar um texto ou MSB dificuldade ds translt.a~lio a quef~',',3r, um pro;1ós!to em cU.1as rMll- d(l um bloco l1lonoHtico. No caso ver- or"'eto isolado. AsSim é aue a.s onze V. Ex. se refere. Sabido aue I)

nr5es est'\o vinculados os s!gnatârios tente. hÁ, diversas eml'ndas à Consti- nrlmp'ras em4ndas da Ccnst.itulç§.o quoNlmnormal tem sido dificl1 de\\3 n:'oposta, 1.uiçáo que se Quer votar. num blO<lo, do~ E,tados Dnldos da América for- atln~(r por esta. Casa, denols dA mtl-

Dai por diante. a Câmara dos Dellll- mas de natureza dieferente. Elas ro1am a sua. Declaracão dos Direitos dança para Brasl1la, multo mais dl-111"s. ou o S~"HOO FeOeral. é 'chama- ~clidem. ~éo heterwênpas. podem ser do Homem. Por quen!o apresenta- ficl! se revelaria, como ~e tem reve·e'a n, ooin"r s'i\)re a'JUelaproposta no dE'>t.acadas, porque d~sde qUe o Regi- ram ll>!!o uma só emenda,con.~ubs- lado, a obtenção do Quorum excepcle.:·:e" con lunto. no SPu todo, sem Que ,he m4nto no can{tulo Da. Emenda /L t.nr'ondrJ 3011ela T1umerosa quantlda- nal._prevlsto para. reforma da. Constl·"eia pe'-mit.ioo. sequer, a uma ou a 0')- r:onst.\tu:r50 nãop claro. terlamos de r1e de nreceitos relativos aos Direl- tulcao. C\uero dar o meu testemunho,na rlôs C,'~~~ do ~",.,~r~s'o NacIonal. ~.p~Jar para ont.ros 'artil:<os dê.sse t.ns dn ;;omem? Fizeram onze emen- porém. de que V. Ex". com a cnl'rerãol.\7er oualquer modit1cação na p~o- 'Uesmo Re!!impntó e encont.ra.rfamos li.s. nat.nra.lmeute com a preocupado qUe só deve ser louvada. fp.z. efetiva..r ",lq for,,,,,l~"a ~u,e. a. reouP~'!111ento 00 plenãrio., as ãp nermlt.l,.. sôbre cada. aual daqueles mente. a I1ÓS. sl:ln.atárlos da e'1'lenda,

tste tl~n~amento vem expreS'O !lO pTl'endqs podem ~er \lotadas destaca- t4"tO~ ldpolbo-icamentf\ destacáveis a uma exnosl~ão completa e cab~1 eler·.e'Cimento IU'.emo d~ Câmara CIOs "1 nente, uma a. l1"1a. desà,eque ne- formn1ac;;o de di,cus.,ões separadas. cada. um dos itens, e só solir.it.ou1)epntodos onde se declara Que n nhum" seia alterada atraves de sub- Porbnl.o. Sr. Deputado, eu me inc1i- apoiamento daqueles que. realmenteEmenda a~resentp.da não tolerara n~- em'nela. Por isso.," data vp:lia". res- no 3 dp'clarar ou a jul~ar oue a emen- entendessem ,justas e np.ce.~sários tôdas:r,.hul"1a sul)empnda. nenhuma modirl- lle!tando a Op\I1':'O àp V.' Ex$... acho da, 0111' e,tamos dehat.endo ,não foI, essa.., modiflcacÕes. Deselo. "" t.rnsslm,c;o,ção. np.nhnma restricão. A Câmara m~smo maIs de,,:,,?crático lllais· .de '''b e,·pnsllr.cto. redi~ida com a me- !lpl'ovelt!!.r o aparte p~ra admlr 81'Sehs Dep\lt~d!ls. ou o SenRdoFederal. ac('~do cq-m,o e,plrlto 'do Constltulll- lhor tórn;ca. com a melhor f~llcida- h,..\1hantes ar~umentos de V. F,,~ e do<lrve ser chRmaàa a ontrar siib'e o te que cercou de cUHlados mll a vo- de, (Muito hem). Melhor sel'ia que nnhre, Dep1.1tado nu~t.a~\') Call~l'lemacJt!iunto con,tante da nrlÍpo,t.a. ~"n- ! ·...50 ;jp 11111" Alteraç50 na l,ei.Maior tlve~oem ~idn oferecIdos tantos tex· sObre a Indiv1.~lbiJjdllde cll\ nl'on~,tn el~.17'nr,Q pue já vem prestlg-iado por AO'lê- rm Carta M"~ns., a vota.çao das tr>.s de prr>ipto.s d"p' emenda constitu- reforma constltuclona,], mnl. 1.1'11. que2e sie:nlfic!<(,ivo Quorum da quarta !lar- e!11e.nda_s, uma a l1ma. porque, mclu- cio!lal 011antos sno os pensamentos me ocm're1.1 no mompnto, racln~;nanrlot!: de seus membros. ' Is1ve. nao no.,.."lmg-a a vol.ar cont~a ;deolo"lcsmente destacáveis para for- com V. Ex~s.' Acredito oue 11"'\ d"s

Va.',s '" c,enenn'~ p~sa Inle,-pre!.a- n _nossa. ce>nSC'et1Cla, SP. esta emenoa ,:,a1' n-'''·'''slcõeslndependentes. Ma.s anteparos e um~ das l!arr"t,"lS doç,To quando nós vemos Que nf.o ca!)e na". depende d~qllP1.~,' ~ de o1Jt,r.a. na.- "'se, defeito.dlrramos nssim. com que nroce.sso de Indlvislhillclndo da em"n-

• tur·.za. por que n o se VOLa uma n~~ceu a, emenc',~. é caso pMsndo. Já da constitucIonal se.!1I em favnrdosaj)~nas 11 C"mara d"s Dejlutados. l'"r . , '9 ~.'. a!"(or:l. e.SSR emenda foi formulada por subscritores daollele trltOrll.m ev• ceo-'IJ'<'ll WtL ~llal'ta p~rte. CI1 ar. "'enado ~ urr;o.. t tid d d d .•, cel",.a o'\an a e de enuta os que clonal queV. Ex" r~rerhl. noi,. doF' d~rnl. )l0r u"'\aSUl1. auarta pa-te c ~ '.:>'TI.. PW'<O ALE!XO - Não ass.m entendeu de fOrmu'ar a. llropo- contr:\.rlo, Ima~lnemos. nobre Dpnu-()f're~'''''4nto elp n-,,"(lsta elp e1)1 0'1,11\. tive. Sr. P;'esidente, a fellcldade de SlC~O. Como V, ~:a. muito bem de- tado Pedro Alelxo.a que ri ocos fIca­:A !.,ic!atlvEl. pode tamb!lm caber ~s ~s- me fn·r,pr . co:npreender pelo nobrcr.larou. é ato da maior Importância riam submetlclos (l.S "rono.'ltores elesr"1')l"iq~ T.p~;ol?t,i.\,P'S d..,s F'sta!1os rm De]'llltado Aur~lío V;n:ma. Estc.u SIlS- nl') ,T>r"ce.-so de sua tram1tll.ç/io. Já. 'Uma emenda à. eonst.lt.ukno. V'1mos]'l··""·rn .,,~--Ior ,., m4t~"e. n"l ~.~"-~,, Itentandn é Ql'e a Con.,tjtl1i~ão fala dec orei 1'1'e dE've ser feita. com a dl~er 011e a emendatlvcssl' t,.l'-s OI!ele dC!S anos. Eerlo. realmente Incon- Iem emenda, ds.n:io a cntender que a maior meditação e estudo, de tal quatro dispositivos e que a elimlnaç§.ao

/·Sexta-feira. 14.·~l__~ _ ..._.... =::1.. _

"'ARfO DO CONCRESSO NACIONA[ (Seção I)' 'Abril de 1961 :!4Z5

(lo um deles determinasse resultado tificada. diante desse padrão ele faltaoposto àquele pretendido pelos propo- de técnica que. aqui esta,sítores da emenda, Estas então pode- O Sr. Croacy de Oliveira - l:: ver­riam ser att'a[{]cs a. uma eílada eví- dade, não tomei .parte na falta uedentemcnte íuadmíssívet na votação tecníca,de matéria tão grave como o li uma O SR. PEDRO ALEIXO - V. Ex'.'.lei constítucíouai. não precisa de justificação e nem te-

O Sr. Croacy de Oliveira- E' con- mos excludente a concecer-íne.'lJngêncill ela elaboração das lelR Sr. Presidente, aevemcs agora pas-

O Sr. Oswaldo Lima Filho ~ NãIJ sara considerar a matéria sob o DU­ele matéria constitucional. que eleve tro aspecto.Ful Intrmado pelo nobrericnr fora e acima. dessa ccntigêncía. Deputado croacy de Oliveira a índí­O euorurn. de subscritores podia votar, cal' um dispositivo de Ieí que impedeeli'jamos, o prtmcíro dispositivo e ser se faça q, destaque de qualquer duocolhido pOI' uma dersota no dísposí- trechos da Emencla nv. 11, para quetivo sczumte , seja votado separadamente; O dispo-

O SR. PEDRO ALEIXO _Multo sitivo que 'Invoquei 1'01 constítucronal,bem. Já agora com uma' mtérpretaçac que

O .sr, OSlt'aZao Lima Fnho _ En- nac chamaria de mstortca, porque étão o resultado da emenda constltu- atuar, do autor do texto que se ínte­cíonat teria sido o oposto daquele a gorou na Conatttuiçâo da 'República. o'i'jue se propusera. Foi contra .es~n, rli- nobre Deputado Gustavo capanems,'ficuldaàe, que ocorre na votação ordí- que ulém de outros crédítos.: merecenária. das leis, que se quis preservar também o ele ter eíaooractc este trechoo Instituto dfL reforma constltucíonnl. àificil da nossa Carta "'1agna. criandoSr , Deputado Pedro Alelxo, (lUOrO processo 'até "sul generís'' de emen­trazer o meu anolo a V. Ex~ pela de- dar a Constituição.tesa ouc está fa~endo de sua tose, ~u~ Temos ainda o. palvra autorizadaé brH1·~nte. E creio que. com V. Px~ ào nobre Deputado Oswaldo Limae com () Deputado Gustavo r;~"~ne' Fl1ho, que nos .trouxe admirável ar­man Casa se enfllelrará, em face das gumento, mcstrandn os riscos que na­bOM ra?Õo.s OUI' apresentam, veria se pudessem ser votados destaca-

o Sr. CroaclI de OZivôra _ Eu l)~- damente ellSPosltlvos Integrantes da<11r1a um aprú·te ao emlnf'nte colega mesma Pl~oposta, do mesmo porjeto dee professor. deJiberaçâCl. Se êstes d1Sposltivos não

O SR. PEDRO ALEIXO - PoIs fazem ,que o n{)bl'e. Deputada Cl'oacynâo; de Oliveira se Inellne ao Imperativo

O Sr .Crocrc·' de Oliveira - Em!- dêles,. há. que lamenta.l' ainda que Suanente colega Pedro Alelxo, já est:~, ~('I- Ey.celênclase veja. na contlgência debejan'ente d~monstrado que p.~~a v.otal·. contl'a tóda a emenda, Creio,emend:l 1\ ConstltuJção ppc~ 1J~1a pOl'em, que S. EK~., esplrito abel'tosua falb d<' técnica. Agora· eu ao debate. h!l. de o'>eroprlmeiro a l·e·r:ostarl:l do fazer uma conslllt~ !lO ,,~n- conhecer que• .se nãe temos aqui afessor e nusl.re colei!'a, da C~ml,.'to fÔl'ça das armas, a quo. êle jamais seele Consutuldio e. Justlca: qtl~l (\ cT(~- submeterJa n tOr<;a ao direIto a quepositivo constitucional. re~i1"'lenta,l, S. Ex~. é sempre senslvel. 'legal C1t1~ .fmpedl"ia a ar'"ec!p"~", 0,,\ O Sr. Croacy de Oltveira - Eminen­separado, de cada lUna deEsas m'lt,<- te colega, a sua fala e macla, agl'a­,.Ias, Ot1~ ~~l1absolutamente lndep"n- dável equas-e sugestiona. ainda ma:s~lentes? Vamos arl\'umentllr. e'tl meu a um pobre representante ao povo .;.:favor. que nio exlsteêsse dt.","sW'"o () SR.PEDR OALEIXO - Não seja.rie ol'demrp<.'(\"1pntal, le~al ou co".tl- modesta.tucional. Pel'!tunto: qual seritt 11 In- O Sr. Croacy de Oliveira. - ••• que<:onveniente da medIda? Ao CI1'1t.§~r;o, não tem as qualidades de pol1tlcos'O)arece-me ela da. maior conveniêMla, dêsse querido ·minelro que ai está· 1lRÍlols já vimos ql1(' houve folta de t&c- trll:ouna. para nos convencer a todoo denlca na sIm elaboraçll.o. Repito: qual uma verdade que, infellzmente, Mó<) Inconveniente de flPrecla.rmop. "m posso reconhecer.· Oargumento da no­separado, cada mo dllsses dlsPClSlfh",S bre Deputado Oswaldo LIma Fllho, em'lUe nada tem a ver um com "outro. q eupêse li conslderaçl\o que velo BQue reiadio. por exemplo. e:dstp eT'- êlSse emtnente amigo e colega de re­tre vantagem financeira e p.lelp~n do presentação ,trabalhista, ficou multoPrefeito? 'l!:stes diversos dlstloslt.lv05. aquém das suas posslbil!dades de ar­não constituem um bloco monollt.lcl'. gumentador.Não haveria, pois, no meu modo de OSR. PEDRO ALEIXO _gnemver, dll!'o-o novamente, nenhuma. In- pode avaiaré V. Ex~. 'conveniência nl!. medida; llntes.con-' O Sr. eroacl! ete O!!veira._ Conhe­tribulrl<>.ela tlara melhor eondu../io de ço bem o Deputado Oswaldo .Llmanossos trabalhO$ p. melhor· fe'\tu~' dP.,~- Filho, sel' da cultura, da sua .lntel!­aa emenda constitucional que (ti.CllU. gêncIa, da SUll.argúc!a e da fOrca quemos. São matérias .díspares, dlferen. emprega nas suas argumentações. En­tes. que devem ser anaUsada~ senl'.'·a- tretanto, aqU1lo S que asslstmos hádamente, Se V. Ex~ anresentar o 1'/15- pouco tol uma argumentação - nàopositivo lec:al Impeditivo de~s!t vota- diria. de cabo ele esquadra. que serlação em separado.· eu me cUl'varei c re- deselegante .,.servar-me-ei o direito de votar contra O sa. PEDRO ALEIXO - Ofende;t61(\ a emenda constitucional. ria. o cabo de esquadl's . n (Riso)

O SR. PEDRO AI.EIXO - Sr. Pre- O Sr. eroacy -etc Oliveira..,. Veja::ldente. come-;o ponderando que a tal- V. Ex",: é da própria contlgêncla data de técnica da emenda, se pO<!e' ser elaboração de uma. lei o debate, aslan~:1,d" a débito de seus elaborndores altera.ções. O. que pretende o nobrepela aç1\o. deve também ser lançada a Deputado Oswaldo·· Uma Fllho nadadebito do nobl'e ll:pal·teantc, pela omls'- mais é do que o segutntc: obtido o::ão. E vou explical·. E' que o assunto "quorum" e:.igldo pa.ra a a.presentação,foi debatido na. COJl1lssão de Const!- da. emenda, deverá ela ser de planotuição e Justlço., dentro ~a crun.l. co- apreciada. e aprovada ou l·ejeitada.~':10 ~m plc~5rlo, pOl1tlflcn. o nohre Então, não há razão de ser po.ra a:'J)artev.nt~. E na. onol'tul1\àar1'.! P'tl quo a.preclação, pal'll, o debate de tôda 11c1ehatíamos n !'1ntér~a. não tlvemi'},> ti. Do matérIa. Eu 21ão llceito absoluta­sort~, a fcliciclr>.do <le contar com a mente êssé argumento (\0 nobre Depu­,rese!1~a .. do nobre Deputada. Se lado Oswaldo Lima. Filho. E não Ia­S. Ex~ ~JI cst~ves.se, por certo tel'-sc-la mento n~o o aceItar: êle é !nadmiss!­m;lhorado, lt. técn!cl\ da.em~nclp, e ela vel. Entretanto, peco 11, V, Ex~. ler:!la\) estélr.c\ sUjeita ao" a2rn.Vos que pal'a mim e para, os elemais compa­vem pne.ec~~do.. .. . • nhelros que como eu pensam, alto e

_O Sr. ~Croac1/ CiO Olwelra - Vo.a.- bom som, odIsposltimque determinaça.o de o..o~;ldl!ho, às press:lS. cle maneira. IrretorqU!VeI, Indubitável,

O SR. PEDRO ALEIXO _ A !lU- que realmente não pader.cmos apl'eclar,s~ncla de V. Ex~, prlnclpalmonte. pa~celadamente, matól'l:J.S absoluta­'. O Sr. Croae?! de Oliveira - Eu que- mente autonomM, distintas,.que nã.CIto justifIcar OSS?, ausêncIa. . constituem um bloco monolítico.. Se

6 SR. PlIDRO ALETXO _ Não ~ v. Ex', ler. ê,sse d1.spos!f;lyO, quo:) de­nece:;;sál'lo. E!a não precisa ser Jus- monstra EIoprocedl!ncla. da sua !lrgu-

mcntação, que seja fundada,. baseada para. ter andamento como propo-na lel, entã,o me curvarei à evidência. siç~o independente.Mas me reservarei a racmdade de nãoconcordar com coisas absurdas, com Consultaria V. Ex~ se. no caso dehibridismos como êsse que se verífica emenda constitucional, não caberia liaquI no íneíso II.em que se admito aplicação da sigla "a" do art. l04.a nomeação do Prefeito pelo Pl"esiden- Desde que o plenário considerasse (J'IOte da República, ma" se eXIge a eleí- a Pl'opos1cão poderia formar pro)el.oçlí.1> de uma Câmara de Vereadores. 1\ parte, votaríamos na pureza, 1\Ora. isto é madmíssíveí, é ma teria que emenda constítuctonal e vorarismosodeve merecer a. aprovação dos meus que ficasse dostacado paraconsW.\l1reminentes colegas de representacão projeto à parte. que voltsría a de;rt­oopular. Por que razão, por que.rnon- te. ·como nova emenda eonstltucllln:ll.vo, quais os fundamentos ·Juridices, le- Pergunta1'ja a V, Ex~ se um req'l'~;'1··~a1s e Jógfcos para a ncmeação de um mente nesse sentido. teria cabímcn­prefeito e exigêncIa de elei~âo de uma to. No meu modo de ver, êle não m­càmara dos Vereadoreõ? Por que não rrínce o Regimento e atenderia ás d JUsexigir a eíeieão pelo povo de Brasília correntes. _dêsse Prefeito? . O S~. PEDRO ALETXO ,- An"es·

O SR.. PEDRO ALEIXO·..;,. Sr. Pre- de responrlec ao aparte de V; EX~.

sidente, é dlflcil rearmsnte ler um p:ostarJa. ele ouvir, sõbre o assunto emtexto deConstitlllqão que pudesse ter debate, o nobre Deputado .Gus~avosido elaborado na. prevísâo das irnpua- capanema. que me soltcltou um aparte,nações formtllad~~ ~e!o nobre Deputdo O Sr. G?.lSfat'o Cll1lotrema ...,. N.;l'j'eCroac)' . 'de Oliveira. • Deputado, ia dar um aparte sõbre este

No entanto, para Interpretação da ponto e, creio, sem preíuíxo -h res­matérla, recordo que, segundo se diz posta que V. Ex~ vai dar ao 3~!J co­que a Con<tltulçáo pod~r!l ser ""1en- l~ga de Partido sou forçado a entrardada, se dectara, no ~ 4.~. scmr-re em no dêb~te déste assunto. Q'J1'.I1c!O Rreferência à emenea cerne .~enrto urm COllstltuicãô estabelece R tr~:nl·,<.çliopropDstçâo, u:n projeto de delíbaração: do projeto de emenda .nonstitueionn!

"A emenda será prom1.11g:l~a não quer que se a confnnrla com apelas mesas da Câmaro. dos Dcpu· tram!taç5,o elo projeto de lei ordill:l~ilJ,.tados e do Seno.clo Federal e, ~m Na disctts,âo que f17.emos do pro)reto

'se;ruida, publicada eom (l, asslo~' de emenda conRtituclonal no ~pl'!OtUl'a dos membros das d'.lnS' m('s'~ pleii~.rlo (' nas próprias se~sõesd't le­sertl nnex~da, com o resp~" ,\'.'0 i'lslatura ordinária, esl:amlls sendn le­número de ordem, ao tcxto da vados i! misturar os eoneeltose fazerConstituIção". a tramltlll)iiodo pro.leto ,ele ~m~n::l.i\

constltucion?l sob a espÉ'cle de pro1!'toVeJa-se bem : não se pretende fa~~l' de lei ordinAria . Mas a Consl;j;;·Il~llD

a modificação dêste ou da"!ucle dls- traça a 'respeito principios inconf\tn~positivo constante da Const.ltuiçãO, de cUvels. V. Ex~ lembrou há, pouco a­modo que se dê a êlc uma red~çll.o lmport1i.ncla da proposição, .Que p~dediversa, ullla fórmula diferente. O ser feita por um conjunto de ASSf.m­que se pretende é que. uma Vczll.pr~- blélas Legislativas. Com a lniclatlvavada a. emenda e só a emenda, e,a de mais de metaele das Assembt~\asse Incorpore, pór ane~açúo, ao t~lC~ poeleser apresentado um projeto deda Constituição vIgente. de tal s~rte emenda CClnstltur.!on~l Ora, oproletoque os aplicadores 1l0s$am terlla" forlnulllelo p~la Câmara ou pelo Se­quela proposta prJmlUva eonsiEt~nv= na~(I, por lniclatlva dos representante:sno projeto sujeito à'deliberac~o, 11 do povo. tem aquela mesma Impor­matél'la nova l'egulada, dJsclp!lOnda t<tnr.la.. aquela mesma gravidade. aqu~­segundo a vontàde dos quP. ~f1a~!'a- le a'lesmo p~soque o pro,1eto 01'1andoram a ação do Congresso N'aclonal de um conlunto de Assembléias Le­com, podêres constituintes. . .. glslattvas. De modo que oS Dep:lt.ados

O Sr. Mário lI!artlns - Acho· que nll.o devem estar Ilssina.ndo prl)jetotodos nós devemos estar satjsfei~s de emenda constitucional com aquelacom os debates nesta Casa sÔbrea. mil- falta de atenção com que se faz a co­téria porquanto se observa . que as Jeta de asslnatlllra para projeto de le!correntes que sustentam pontos de \'ls- ordln:l.rla, pClrque êste pClde 'tramItarta diferentes' procuram zelar. a pri- com a assinatura do seu primeiro sl!!:­melra,a que V. Ex~ defende, peto natAdo - os demais entram para umcumprimento do Regimento:· a. sequn- apolo. moral. ao passo que, no' eesoda pretende. defender a lIberdade rlo de emenda constItucional cada· siglla­deputado em votar com cClnsclência. (! târio é um autor do projeto •.sem ser coagido por uma emenda quereunavá.rlas emendas de ob,letlvos dl- O SR. PEDRO AL!i:IXO - t:le. seferentes. De modo que tenho -a' Im- Vincula ao projeto,pressão de que j)oderiamosresl:1unrdar O Sr. Gustavo Capafúlma. - O prC)­tanto o ponto de vista de V. Ex~ COlno jeto de emenda constitucional não éo da. outra corrente, Dai a cons"lta de determinado deputado, mas de umque faco o,gor3. a V. ElI:~, como cos- cOnJunto, que funCIona como aq'Jl\Jeturno .fazer constantemente· _ aliás, conjunto de E~ta.dos que dá origem aonão só eu como todos os colegas res- .projeto vindo das Assembléias Le;tls­peitando;' cO::lhecimento e li. eXperl- latlva. Dal por diante nAose podeêncta de V, Ex~ sôbre a matéria _". mais tocar no te::to. 'l!:ste deve ser

O SR. PEDRO ALEIXO _ Obri- aceito ou recusado. A ConstltuiçMgado a V Ex~. Federal diz mesmo: se a emenda f6r

'.. aceita,. se a emenda não fOr aceita .••O Sr. Mário Martins - .,. sôbrC se O verbo é "aceItar". Portanto, Ior­

poderlamos resolver o problema, aten- mulado o projeto inicial, o Congresso,denào às duas con·entes. invocando o as suas duas Casas ou o aceita ou ,oRegImento - .capitulo , "Dos requerI- recusa; não pode einendar. nem pa.ra.mentos sujeitos ao plenário", que dtz: cortar. nem para.· acrescentar. O expe-

"Art. 104 _ Dependerá de 'Iel!- dlente queaclIba dli 8!r proposto, ef8bcração do plenário, será escrlt.o, dest~car.. paree~lI:'l!ê, . poderflt, num!!;não sofrerá CliEcussfio c só pOdelà rutu•a dlSPosiçaO regimental, se~ a~l­ter encaminbamellto de votaçãO, m sslvcl, a.ntes da prlm.elrlt vota~"o c!opelos Lideres d:t MaIoria da Ml- proJeto. Numa futura !eforma ~" n.,~­noria e de BIOCO?arlame;lt~:·, seu SCl Regl~ento. po~erlamos admlL' q','autOl' e por qu:ttro Deputados, de tlm ~eputado ~;dlsse destnqu.e de 0':­preferência de partidos diferentes, termmado artlbo. de um, plojeto .,~~fal:mdo cad:l qual por cInco ,ninu- emenda constitUCIonal pato. con:tlt~,ltos no mãximCl o requerimento projeto em separ:tdo, mas a.llteo nl!-

. ." • tem bem os meus caros colegas .....; d!tque sollche. primeira votaçãO.. Não no «ISO prc-

................................ sente.IV - destaque de parte de pro-O Sr. Mcirio ~"t!ll§ ,-.,.....Ex~ BIS

posiçãQ, princIpal, ou acessória, ou d!~cute a opor!;tt!1ldado" N~erHo V.de proposlç!l.o acessória integr:tl, Ex~ está. comigo?

2"436 Sexta-feira 14 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: ~'(Seçã.o f) Abril de 196'\"'--

Sexta-feira 14 DI~Rl0 00· COI\!GRESSO NACION~.L- . , ""',r ..::::::tS_

(Seçh ~. .=='1,

Abril. de 1961 2437=-,

clal'Cl(;110 de que essa posicâo crn tudo do um remédio para ser tomado pelo \ testemunho de todos - reassumindo, \ O Sr. Croacy de Oliveira - Baseei.se nsscmclna a de In~''''\'el,l'J:' numa CX.-Dcpn,nclo .p.Rul.o de ~.nl'EO, sem um pronuncíamento da. camnra me ju~tamente1:0 disposto do R 19 do'Onichdc Fedel'('.tl~·a. E', cl'iC'8nte- O Sr AurélIo. Vianna - V. Ex~, no- nen. da. Comissão de Constituição e. Art. 48 para fazer esta declaração, ex.l~lenl~\ t('~t~ S;:.:;·~utíve1. _ .. bre D~pl~t:tctO.,permita-me a~cra ulnJu~~J.ça, ."()tRdn a omencn constrtncto- I ternando o meu juizo a respeito des.

uns rJÜ2tlC,Cm que nao pode na- n:lOcucllto, o D2put.ad9 .Lid~:- do Par- nai, quem impediria que S. E?~ pcdís- sa~latél'ia: é mist.er,é indispensável....;I';(.~.·,..'~.:.!,l./.~.;,.t:~oJ:~Jt~:~~.'... 'O.,;~.~~:~':::l~~_~lni;;~.~,[:~' ~il.~~~: ~l<10 ;Cpl~10cr~!,~~Cl'lst.80 declarou que se pe:·mis~5.o à câmara. que não se l é condição sine oua: 1~Qn a prOVOC:l~ã;,_ ' _ ~" ~ e rlr~~:!'la contravertida esta. Admt- tCl':a. ']11:lnLfc~;tn.do atiavés do ato de- pata.- a .Instauração desse processQ e[.l'Ú ..i',i.. C:~:1:·2~:.~n'mr:ntc dcic11.d:c1a no tindo-;;'c ..- a meu VC:', ,por n.b:.lUl'do, cla:'utól'ÍCI? :c êste o 'fato, a dcclaraçá.o da perda pois o mandato ..l'lr'n'úi·i<> 'U~-l ct~,úu\ra, "e no f!n~'Jn;o c~a ~1a.~, nnl~11 ver -; ~Jl~nelra .qe ,p~nsar, O SR. FEDRO l\LEIXO _ não se pe~'de de pleno, O artigo é ela- .{','o:)1Í:l''':~'f) 0L: C:lllStituiçüo .c 11L1S:1Ç'4. (~,V. E:{',l ~ admitindo-se que o,Dep:l-ols~:. Presidente, C01,.rCs~o lninha den..; 1'0.1~ o :~~:!\\:"Jio [<"çdcral' :l~lo:()U intCl'pl'03- ta(~\') Paulo de T,'11:S0 nào tenna per- -ciêncíc em compreender o D.')a~<te do O SR. PEDRQ ALEIXO ­",:J<',io ~:m"lh:,llteem trcs 01, quatro clido o ma,n~ato; admítínao-se que, nocro DC;1l\tndo Auréuo \'ia~"'l" Vol- Tr.mbé:n se n ;o .houver denúncia, 1150cn .... d:', Cl';J., (J.j:tn:e desta. inu.cip.i- hOJ2"em v.nr.o ~ esta Cãrnn:ra, sem to, !101·'~nnto. a~ dar' resposta as. Ex')., .se,pO:~e cl:egDl' à pronuncia .. ,cidarte rJ::-' opmíôcs, o qUI:: o' n01~l'B que o:J.~o~ drclartórlo. tenha ,c:: ido, pro- r:'ons:d:'l'Z!. S" lrzDo qU(I o Se Depu.. "~ .~r.Croac/J lÜ; OIl'i.;2!ra - A mb:ül3.DeullLilr!Q pa1110 de T?1'30 L:~ll~:?~ a la... clal,na~~,o, ele ~·(!as.sum:1 e a .Mesa 1'C" ta.da P?u;o de Tnrso _ o .utu.o ê;e po- op:.r:--,a, ')~stCt fUl1·1illnenLacla' nesse *Z~l'· (:r~t o cl,ue f~z: cti:'i;:?)l' :l ocu.uní- n iec nu 1 ;t, D m d de fo' d ' ·0 "'0 A t JO D . d~G A ~~·a ~'~ e~e e ti" ua o. ....- ",,':0, 2 gU8.\C.~.l", embora a fUl1.:',:2.O t~n~la sí-! .... ,r. 7'u,e1cn L aqui o dIl'ei-C\tC[lCt a Crs8, :t1~ll'a que, ~~I:., t'0mn'iS('~ ~'. t:n·cor:.censo. g:el'uI, aceita-se o _tal'!) do, pel'c1it.h- volte 3. CS!I~' oaso , Bs- to. do Di~;lth.ado Paulo de 'Ta,rsa cor.':ri~J" d~~c:~fiG sôbre o assunto, o. qual - t d ti t - . N .. C1C er l'C:::'$~-'U1PI o o~ man a o esses tO~D.dndtindoe,'i~ lupótese porque eX8:'cer o c~:'go ....e prEfeito. Aléln d~s"t{~lé :;e tiUblnet'erã.c'cn11 il1~e1·,.. :\ satls'" nos o cx-co1e~a. en3,O Ditem o IluDe- 'assim de~te srr, E consid:-:l':?.llt:O qnc e argu~1cnto. te:1ho a chzer que (') 0.11''''·frtC·i.c:. Nán se pode pret.:inocl' rr1- d 1 d d t 1 1 f"n,e([ln'.(J, Q,ue êle 3e antecipe :1 esta l1':l,.:'l, 110111C[t o,. n"nvame~ e, pe.o Iêle vo'te no e:-:ercício de seu rl1and~ Lo, r:~ ce pre 91tO não c um me:::o ca~;o

. Pl:ef~W:lnte {la B~P\"1\)1\("1. com a !ler- se l~tO se tlel', se~se v2n11C2,", então, PUb:lCO, mas cargo POl1hco-adnl~s_s'"d~ld)~l'::':"s.o, 1'~:1unciatdo ao '~~:J mau.. ml..'3~tlO de fl,''1 C'ünul,'a voltar a ~:..;nl'- ~l'. Pl'e,'lder.t?. f!starbmos na n~l'spec .. tl:'ativo que tem to.:los os contorno.:: (a{)oto q'''' a rigor n:::o é nnell:lS ~lm t ,) A'I f d l - d<.li;,c:';" ·;l~;i'~cai...do' c1ep\1t''',do, mas um cP:' o maneHl o. C.IO lliSO m\.l.lto tiva de exryediente eonsn,radol' de 11e1!'ra a m e:-vencao te eral. Há .pu

~ , , " I - slm~les I')118. sit"ar.~.o com o fato de ~er o SI~. artigo n!:t constitulÇã.O Claro, me.QUl'ro,-:m'n,nrini~o f,:i..ml.11ar. Se 11300 1.0{(t:rer, OU-üa ,·,o:ucão·senão cstE!~ êle. ne IJOll1 O SI':. l'Rr:S~nEN'fT:; paulo de Tarso nomeadc- prete:to de- co~ que reza o seguinte:~"~Ó:l ...:. e ed'ou nutoi'iz:ldo, cmno (n " '11' t pois de apl'O'l'ada essa em2oda, Mas lArt: 51 - O Deputado ou Se-nauor~.: .' d ? ·tido D~mocrat1Co Crls' r.amer' ftal~~z' ,) - Vou ln el'l'om-

I

estão. Sr. Presidente, não e com a U:vestldo na. função de Ministro ce,~i~e:o. r~~etf;;; qUe·jy;e foi ·"fil'ma· p~1',a no1J1'e O)'~dO~' po' impel"l;tivo rc- o.provac~o desta emcnda 1Junco. - o Estado, Interventor Feaerai. secreta­. GO • )flo L'eptitaelo l'àtll0 de ',;'a1'so ~l:n.~ntai.. V, EX D!sporâ, all1~a, dt' bom senso o diz qt'e nós es,ariamos rIo de :E;staclo, não perde o mandato".

:1 t~dos Os que o ollVjram sô1.Jl·e a PIO;ro;a;a~,., Se ~slm o desejar,,: a cOnla~ranc1o o e':Jl~diel'te- do [:;1'. Pau- E a f)gura de Prefeito.em Bras!Jia.'.' .'use a Càmal':'! dos :.)2"U- Me.:< c.e,er.la, por ISSO que seu tempo 110 dc Tarôo de VII' a esta Casa e viltar tem.t.odos os contornos de i;lltervento"

; ~~~~\11 cO;;-;iderar qU~ p. 'éa~') fie 'm-, inicial Já e~tá I'lsgotado. a pnrticipa;' dela como D=nut1do. Nilo Não se u.a a palavra "mterventor;':: cOlU]Jatibii.!dade não t'erá. rlúvida em O SR..PEDRO ALEIXO -I é esto. emendà que w.l crlar essa si- usa-se a de Prefeito, mas POssui·tôdasl'enunciar expressamente ao se\l man-, ·De~ejo, Sr. PreSidente. : tuacflo. E'erá a condt<ta. sera o COlll- as características de intervent~r. Não

< <lato. D/tas não se po~e, e·lirll'nCemet.- OSR. PRESIDl":X1'1,: partamento do Sr.Pnulo de Tarso, sou advogado;do ·Sr.PauJo de '1'ar60,te, cl'itieá-lo pelo fato· de ter miln- única e cltcluslvamentl'. N30 estareI mas d'1l'erd!lde e aquI me encontrodado fi c<>munj~aç{jo c a'1"I:Jl'cl-aJ' a de- (Ranieri .'l1'a::ztlli) -'V; Ex~ disporá É!u,aávoIta:-a emer.da. dane. o 'i'1O Sr. por imperativo da consciência oe

.1ibcl'oefl:O do ol~ão cc>mnct~nt~ ~a 'de meia hot"2.. Paulo de Tarso' ar onortunidarle de amante do Direito. Pode' "er Cjue es-Caso. 'queó a COm:j~5f.0 tie Co!18titui- O !OR.. PEDRC 1\C..f:IXO voltar ou de nã'o voltar, pois com a teja laborando um êrro e até me con-cão e" Justiço., Agll1cl" por est:l ,for-Vou crnc'uir. SI', Pi,psllléste, emen:la aprovada, coni a emend-a des- ver,i:;am do conti-ario, mas, realm€n~e,ma ° PI'efeI,o de. Bras-ílla ll,iucom O Sr. Croacy·de ollvclra.- Permite tacn:ra on.com itemenda mantii1a In_eyjste as caracterlsttcas de interven.~bso]ut(t CO~'l'eção: podcr-""-à. c1iver- V. E?"? '. teim, o Sr: Paulo di; Ta.rso poderá. toro )t nUl cargo pálltico-admiIJisti'aú-~lr juridlc~úl1eÍlte desta ou ..daquela . O SR. P!1:!J"ltO. I\LEIXb. -. ~emurc fazer aquilo ql1e, 1)or hjuót~~e,' vo; 'e não um simples cElr!Jo púbiico.inter·prelaçio. Jiu:.,i; .n~mch c:':tieara DeseJa.'a responder aO nobre Depllta!IO o 91'. AUI'p.lio Via!1nn' consillej'à qLlc'éle S. DO para se Ílnpossar n~cessita tio.l'r:~idãn da sua ccnê\.Jta,. ane fc' a de .:Aurélio Vianna porqne o ·argumcnto é ennaz 'de fazer', . .iLutorizaçã'Ô 'do Senado; não é uml'2,uita l' ao mcsmo. temp,) 'un'l fi,,-n- de s. Ex'·' pretende, r.a ,rel'Óad'e, que Cpm no11aritl1ltlento d~ssà na tUl'el~~,. simples cal'go para eujo exerclCio ba:s~claro popular cue o' trÍl:1X~ à CIJ.·· 'tenhalncs com razão para debater l\evld2ntcmcintenãs não poderêmos 2S- te a nomear;ão do Sr, Presidest.e da·m,na e' it dei::isão do. o:'~~b "OI':lP~' 'em<.nda um a1·(l;ufuel'ito· que nos deixa tsr 'Ii'i:~ciando a.matéria, .porque te- República. Em sutlla, reafirma I]ue'otente de~ca casa .que·-é i ConJi=-sio \1'nal l'!. todos, v:,to·como, sendo sabWa I'üm:o~ aqui que. a cadnh:~::'I\lte, ~a- Deputado n'lo perde o IÍ'landato p-=io.de constituiç':-,o e Ju~iç,,,,,. ,e ~l·il~antementeinteilgen~a•. percllci: ber át..é onde iria a íecm:da huaglna- simples aceitação elo cargo polilico~. O SR. PEDRO ALEIX() __ . Wlct ;~n,e, cle. no;~, ~oI~ca n~ se"uLSte ~lolo. ção do ncbre. ~par~eante., .", admin14!ativo de Prefe:to. Demais.no'" Se """'lclellt" coma "e CO:1- 1050. concmg,_n;.Ja, com.ça S. EX.. ad O Sr, Aurelzo Vwnna - . S. Ex'·' há lleeessidaele prImeiro, de provoca­;o1id~' a. ;l1i~hc; posiÇllo n~~t.; tl'ibu" n1~tnido 'lne ~ej~ posslvel que ,c;;a! est:i convenci<S.o de quC aind"a. ti D~pu- ção dequnlqucr membro do Congresso'J~~, qt1~ndo anunciei que l1'ÍÍ0 se prc- C::lmara',d:'p0:'S oe nllV1na ~ COJ~l1S.":O tndo. . . e,segundo de declaração exp~'es~afei-1~"de re~ol'ler. o C:'lSO t'.o Depu~::ld(\ de",ccnsdtu1ç:~0 e Jl'.otiç'l, dechue que O SI'. Arruda. Cá11lar.a - O .Sr. t.a pela Câmara dos Deputados.P8U!' l1e Tal'so co'n O· di5!10sitlvo o ,.r. Pauloc.e Tnrso,.. . .. ' Dep1!tado. Pnulo de Tarso pl'abcoll O Sr. CteZ Carvalho -'Nobre Depu-:owOante ao. Art:.~ 49' r\a Emenda. <. O S:;; A"rélZo Vlan::a - Perdoe~me, lllU' ato na. vig~ncia. da: C'onstituic5~ tudo, a minha impre.ssão é a de 'que

Tenllo agor'a razoes m:::!cH~ H1110a I V. Ex· mas.". atl1;tl.. Em qualauer tempo, S,..E:c. está havendo um pouco de confusi':op~ra ?izer qne n:l. tel"d:lÕ,. n50 .. ~s~ \ O. SR, PEDR-Q. ALEIXO ~ sera JlliQ·.ado seg.un~o a .cOn~tl~}IIçao em tórM do assunto •. Na mir.haopl~';'I"la ele _ C não saina deso<as.du,l-A pql?,l'ra está coml~o ar:ora e faço que e~ta~o. em Vigor quando a.•el."ou.9. nião, o problema há de ser .colocado::Jas qll~ foram traZJOas uo.conherl-. ques'tão ele terminal' meu racioci- Prefelttna e se e1,Upossou. I'o::~ntu nos seguintes têi'll1'OS; prede ou não om;'ntodo li1cnál'l0 -: jamllls. plotegillo ,~u·o. . . . ou a C:hnal'" deCIde que S,. Ex· n.ão Deputado Paulo 'de TarsoQ mandato.J);' ôSEe dispositi.vo. . . I lO Sr. At!rélio Vianna -'A Comissão ller~e_u o mandato -c, ~nt::,o, li dls~ por ter t1.Ssumido a'Prefeitúra de

.' '< d" . - "f t OOSlCHO nova em nada 11:fI11lrã, ou li Bra.~i1ia9· A' minha opinião é a de nuaO S1'. A ll1:.élto llJcnn!f -, Vou 'p:·O· e Justlça 11"0 se. mam es,' ,ou. C·oro,·," '.'0 dpo'dc. o.ue c'lo o perdeu - e .• . ..~ A1 I ~ "" -" a conerétização dessa perda só se faz

V?r n \'. "- .::.. como \"esljv~ (1111'. O SR. PEDRO 'ALErxO - , a emenda :;,10 te-rá o deito de reslau- por ato àeclnratól'ioda Casa, Mas, a:i1;do-se que .~. tese sust.e~t:ldn pelo í Pcrdoe-me V, E.,,~ há de me 'per· Ii'ar-lhe o mandato. perda estaria consumada <iu não, col:-r.:.'der do p:l1·t!c10 Den;oc,·;lt,lCO.or18-1 mitir, pois não .pàsso, absolutamente. . O SR. PEDRO AÜn:XQ - forme a opinião elestaCasa, com a;uo e pelo. utual. Pl'cfelto ,d? Pd.rJtO\ deixar ele respon~er !lO seu ar.gumento Milito nTnto a V. ~'. sImules posse, N'ilo precisa ó exer.dcloI."cde!:a~, sCJ.~ '.'~lJ<la; ~.c1m1t;:~c1?;..s?e a deviüo a.o arm;çoque V. E;{<.' me'll1ere: .0 s/Croa.q! rleOlwe'm - Eminen- ~er de'um mês, dois ou de um dia,~:r2\3.,.~{0 O,i ~.nend~ qll~ P, "l" .1:_ ,~~ cc. Sc são respondesse ao argumen- te Depubdo Pedro Alel:(o. SDU h<;-. Dôn,ro ria hipótese do Dsputall0 Au­~.. ,.lI.t'1a~, ou ~pna~D1. ;~.:::>:1. prll';.·1_ Ito elo nobre coieo;a, ~stnrln na verd:,:le, mem que não seapah:onR POT pntl- l'éii() Viar,n", na m'nnn opm!;lO,'t1o,iC:.".(.J _Q:l, S'l;' 9~.~na1(i" P:.: ::"1 O, tn".! l nlunifestando Uin 'desaprêço por v. dcs, por ~:cvel'no.s 'nen1 ,por . pe~$f'1:1..1) D'Deput3do .p~lllo d~ 'I'~-\tso pOct2 ~..:rj~.t'll :~C ~ lt';,,~\O ,,~ .::;[l')II~~: ;1:~ .T~,e: í);:~;l. ~ sob o ponto de vl.,:bl. politiCG.,Na n1j .. aS~"lmir fi su,3o c?;de~ra. sen1 prejn'zo~lo,i:,IC.'r.. ',' -rl'Xf.•• e~ ... l;' .. j ••.•. t ..l_:.R_

jO Sr. Aurélio. Vianna _ Sller.clo, In.. \18 moc~~t!1 r,'Jin!ão. o Depllt:l..do PO.'"

,,<-jJ,!, .......uAn. o a emCl"JlIa ,d",~0 ai":~c - __ - d' ' ..~ ,1 d 'f d -f' -10"1 :n3. P0,1lCl de t(;l' o s~n ,!'{'.3.:~~l'.l,.t'J c2..ss3.da por d~>.-.~,1C:1, nomea~o ,. 1)\;'1C' Pr('_~ictent ~ tla nobre Deput.3 o. '?' e 81'.30. e ouna 3...,J! ... ',", ..:" ... cl:?~'af:fi.'} c1f'\~ta C~;~;~. enlfunç~o ôdo.~;'Ú~'lir'~ r;')"umênte pura" ne"d-! O. SR. PED,:O ALEIXO -::' \'l[l. pCJ'de,:' o se;! m.~nd~to., Pll.ne.~o te!' aS.'111JJictn n Pref~itm-a de Ilra'í­~iG cl~, P1?fcit.o. pedírb 1'.e;·!I~:"~o.à! Tlah-se. ape.r.as de ngusrd. ar .. ml l?olQue n.,.o be.t,l\,.,e p ~\~"'lC..'IO.. , ~es.e Ua. La;o, nobre Deputado, nem fS':\'n~ C::nla~·a c contill'..l~~·l:t. É s~o i n118. resposta. . . ' . . sentldo, nf~O houve n,lc~e~so pala, a emel1d~, r.enl a 1"ol!:1" àe d'eclarac:~o\'m:ú',!. . ' I O nobre Df,Puti\dO Aurcllo :Vli\nnll. ca,saç:.o. Es!'n a.prell1nll18.r. _ (,cs,a C~.'~. s'IJ\'~\'if\m o man(la\() '('1)

,. comenn di7>ene)o ol1e s~ ,\c admitIr que O· SR, PBnRO ALE1X'.l . -:- D2putado P2ulo c!~ Tal"n Sê, amanhfl,O ~. PED~O ALEIXO - Vejo li Comissão ele éónstltul"ãO e. Justiça Pel'dOP-me V. Ex",ma~ me nel'mita.a Coml~s~o à'l Constitu.cão e.ll1~' i.

t:'oJ'a, S1'. PJ'~sident.e.CjlJe o nol"u'e OfP1'8r':1 u.m parecer Sôol'e a rnaté- dizer Que o pl'ot??s~~o, se' f~3 "C~11 ,!1~~'a çáe a Clisa d,:::cidirenl peja pe~:d:l. <:0SC;:Ju,,,do Aurólio Viann:l tnça um ri~..:.. '.' que o Deputado perra C mandato, mas 111andato,:Tiner,ü,o que me pare~o rcalmencc DSr. Aurélio Vianna _ Mas n~o paro. veri<'\car n infraGnodo Cli31:)~<to!lc",')a~ de ser p8rcorrld;, por qt:em di~sc isso .. ' AI está.a '1"oqnigraflil, no Art, 4~, e sens pará9l'afns. Dn mo- O SR. PEDRO ALEfXC':"tann. 11<) prp.'s~:posto Ja COnh~Glcl(> IV. Ex'~' podeverific::rr mJnhns pala· do que é cm consequé11cia 110 inf;'2,~;(O S. Pre.SlJe;:tl'. p2~0 licença para CO"".'~ ~ltU?!ç'HO,de l1flO poàer. S2'HH~1~ ,l:IUU-j vras. , . :.-', _ que ~e f:1z o,'process'o.\"r. EX:): n!1o po· c"1uir as ccnsiclcraçües ,qu'c Vll1h~ 13-[Ir o can:mho. le2:nbra~0, cX.<1lit1lJen-o SR. PEDROALEIXO de querEr que um prOces,o crimi"<al zendo."l porqlleelc J1\ np.() s~na móus Deptl- 2'.i,üto bem. Nega S. Ex~ que tenh:t seja a c;lusn da sançf,c que .e vaI lm- Trouxc-n:e fL tribt'na un~a p:·cc:;Jp~.•lado. dito. Acrcdito que não tenh:l dito e por ao autor de um deterúlin::.c!o c;'i" ção única: a de. expor ponto" de Yis~s

Pelo bto de ter perdido,) ;J m:mJ"- quc eu tenha cuvido m:lJ. Mas vamos me. . , . dout1'inâ)'ios e n de, ccncOlmt::ntcmcn-~), 'ê,E' não P9deria. i'e::s51:mir ,1'1111 ad:ante: ~,dmltindo-se que 0.. Cllmarn O S'" C'O~C;lo ~e O?::,elra :-; So.' sell , te, escl"r~,cel' qlle n~D ná r11' nen!11llUandcll'a q)lCn<lO l11alS lhe pertence- dos D~plltados v~r.hn ~ ,dIZ:I ql,!e o ait:n,0 na CC11':.oS"O de CCrl3t.tt<. , .•0 c Idu.'; dlLt-J....'õcs comiclas no emen,'a.1:1. . Sr. P~u1o de Talso n..o pelCleu o seu IJu,t.ça .. ' n9 11 o proPÓSIto de resolver CllSOS

O Sr. Atm!1io Via71na- Mas Vos_o mandato ao sceita1' a nomcnçl'.Cl e cn- O SR. PEDRO ALEIXO _! concr~tDs1:\ E;;ce\~l1cia .. , trar no exercido do.s funções de PIe· N[.o é meu all:no •.. I' ,

O SR. PEDRO ALEIXO ,feito ~áe Brasília... O 5,·, Croacil de Oli2'cim - vai Posso, portanto. daixar csta tribu-t'crd.ão. F-,stou que~,;ndo àrguJnent.nr O Sr, Aurélio Vianna -. Também Idivergir d.o cm.lnente m~sL:'e, I:n. fazendo n1.,"o só mente aos .sigr;att.i~m V. EK~, pm-que não :Jcrcdito que não disse.. isso. Disse, sim, que S. E1t~, O SR. P.ED'ilO ALEI X? - ]riO& da emend:l, enu'e os qua1s se Q-t'. E::~ estivcsse, com n seu aparte, d:J.n \'indo hOJe a esta Ca.stl. - ai estã .0 •• ' POl'(J:.JQ V. Ex~ pede dal' !Içoe.s. taco. •• ' ,

Dbcuosão

1 Discussão única do Pro; etonv 1.837, de 196{), que .msutuí o re­gime jurídrco do trubalhador rural,jll'evê sôbre o seguro SOCIal 110 agn­cultor, estabelece o abono defamlllllorural, e dá outras proví: '!lcias, (De­per. ~3nte Cie parecer elas ComlSsões ceC·onstituiÇão e Justiça, de Legisla~ãoSocial e de, Economia) "

2 - Discussão única do Projeton9 2. 543, de 1960, queJsenta do pa­gamemc do 1n1]' 'sto de renda 05 ven­cimentos e salários de qualquer na­tureza, até ó linlitt igua.l a cinco ve­zes o maior salário mínímo vigenteno 'Pais: (D~pendente de parecer QElSComis:5es de Constltt1Íçã~ e Jilst:(;a,d~ ~ ~~::o:nia e de Fi::ançc.s \.

3.- Segunda disC\lssão dá. Emenda, à. coascmução n9 ll-A, de 1961, que

me.aí -alterações na"ConstItuição l"e­deral,na parte relativa ~. orffa11lZa~:.o

do Distrito Federal; dos, Territórios edm;, Estados, bem CGmo na Uxaçll.ode vencin,cntos,- subsldiose ajuda docusto,

4 ...: Disoussão única doProj~ton" 839-A, de 1959, que isenta do iIIl­Põsto de importação os mat~r!ais a se­rem importados ·pela. CaterpllJa-Bra­s!l S. _-\, Máquinas e Peças, para afa':lricação de, peças, "'scrapers", "bllH_dozel's" e motoniveladoras, Com pare_ceres: ,a) da comissão de Constitu1~àOe Justiça., ,com emem:as de redação aoart, 19 do projeto; b)da ComissE,odllE-onOlIiia, com substitutivo ao projetoe ao de n9 1.410, de 196C; c) da. CLl-,mlsõão de Finan;as favorável ao Sl.:l;)s.\tituth'o da Comisão de Economia, "

5 - Discussão única da Emenda.s"·Jstitutiva dD Senado ao Projeto nu­merD 2.3aO-E, de ,1957, que tilspoe sé)­

. bre a aposentadoria. dos funciom..rlOllI federais e dos empre~allo" aULarqtllCos

da um:io que pal'ticipa~am de opera.-ções' ele, guel'ta na. Fôrça ExpeulClo­n.Ü'la, na Fôl'~a Aérea e na Marllllla. .de' Gliel'ra do Brasil ou I'ec~ber;,:;:l u.lIC ,t:alha da. Campànha. do Atláll\lc()

- .3ul; tendo, pareceres faVOl'll.ve1s ClaoSCcmissões de Constitulç"o e JustIça,le S2~'vi,o Pub1ico e de F·.nanças, lie­ato:'es -' PedrD Aleixo, Jayme An... ­''. ::3enjamin Farah,

~ - Discussi',o única do ).';'oj-~to:1' 2.63':, de ,1961, c<ue c:;••ce.::e. aos~el'vidcre3 Cln atit-ida<lf~e lna:1VOS Cias.3ec:etal'las dos Tl'ibuna;s Rsg;cn:.sEJmto:::us o reajuste de 4..% sób:·e osve:lCimcnLos, salários e proventosatuaj,~J e d1. o,,~.... t\rn·~~-.'~. 'nola" ten­do pareceres favoráveis das C()mls­sões de orçamento c Flscauza,r.o FI­naneeil'a e de Finanças. (Da COI,11S­são de Constituição e Just,jo'll,7- OiSC1,ssão i1nico do projeto

;i~ 4, :4()-D, de 195~, emp"ctado pcJo-~~~dD, que eleva a subyen,ào per­rr,anen:e concedida I> Academia, Bra­sileira de -Cle'''!' ncl" Lei n9 3, U89.de 2 ele dezembro de 195·,,; tendo pa­rc~~,'cs: ela Comissão de Drçamci1tl)e PIsca lização Financeira,pela reJel­ç50 e. favol'F.vp.l. <iR C::cnll"ãO de FI­

\uanças,

/Abril de 1961·--...".- .

ORDEM DO DUSessão de 13 de abril de lB<31

Em urgência

'\........ Rio' orande do, Sul .;~J. ,r

, .. Coelho de Souza - PL

Giorclano JIlves - J?T:3

:Hermes de SDuza - PTB

Ruy Ramos - PTB.

V,Tl).son Var';-::ll - PTB (1~'1)

VII - O SR. F:r.ESm.ENTE:

Levanto a sessão designando paraordináría de ,hoje, às 14 horas, a.seguínte ;

Mato Grosso

Co:rea da Costa -UDNPhiladelpho G~cia _ PSO

Wilson Fadul - PTB

RachId Mamed ..,. PSO

Saldanha DerZi - UDN

Santa C:üal'ina.

Paraná

Al'oldo Carvalho - UDN

Celso Branco - UDN

ElillS Adaimc - l:'SO

J..aquim Ramos - PSO

Accloli Filho - PSD

Estefano Miklllta - PDC

JIsé SilveIra - PTB

Mala Neto- PTB

Miguel Bufrara - PTBOliveira FranCO·

pc~rônio Fe:r.al - PTB

Rafael ReZEnde - PSD

São PaUlo

Goiãs

.Benedito Vaz - PSC

Geraldo Rodrigues - PTB

Minas Geraill

Carlos do Lago - PSD

ounnermmo de onvcíra - P3D

José All;;iml111 - PSO

José Raimundo - PTB

Mario Palmérlo - PTn

Padre Vidigal - PSD

Ult:'-:lo de Caryalho - PSD

Uriel Alvim - PSD

Walter Athaide - PTB

Lycio l-!auer - PTB

Rubcns Bel-ardo - PTB '

Amaral Furlan "'"" PSD

Antnío Feliciano- - PSD

Bati.sLa Ramos - PTB .

Brasilio Machado Neto - hocarmeto O' Agostinho - PSD

Carvalho sol:idnho - PSP

Ferreira Martins - PSP

J"ranco I110ntoro - PDO

Geraldo de Carvalho - PDq

Cua1berto Moreira ,... PTN

Har~' Normanton - PTN

Benl'iQue TU1'ner - PSB

HÔf:tcio Lafer - PSC

_.HUgD Ilorghi ~ PRT

. Ivete Vargas- pTB

João Abd~la. ..:. PSD

Jcsé Menck - PDCMârio Beni - PSP

Menotti Ilel Piccma ... PTDNelson Omegna. - PTB

Ortiz Monteiro - PSr

Paulo Lauro -PSP

Ruy Novaes - PSB

SilVa Prado - PTN

Ola vo Fontoura.

.'

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAC-'(Seçãó he:::~ ::::::=-..

Cearfl.

Alagosa

Rio· Grande do Nortp ~

J";,.;é Freire - PSD

Tal'dso M~la - UDN

'l'llCodorico Bezerra - l'SD

Paraiba.

'A.~ llardo Jurema - PSD

DraUlt Ernani - PSO

RaUl de Góes - P31i'.

Pernambuco

At eIma! Carvalho PSO

Dias Lins _ UDN

JosUé de Castro - PTB

Lamartine Ta.-or... - P'l'j3

.I1dolfo GentJ1 - PSD

Bonaparte Maia

Cesta 'll,i.:ua - UON·

Dias r.~ac~co -:- PSD

E>i...ermo-Arruda - PSF

!I~oreil'a da Rocha - P!i',

. .Arnaldo Garcez·- PISO'

,Euvaldo D:niz-· UON

Bahia.

Alaim .Mello - PTB

AloysiDde Castro -'- PoSo

Alves de Macêdo,- UON

Himequim Daptas

Hêlio Machado - POC··

Héllo Ramos, - PRHermogenes principe, - :PS~

João Mendes - UDNLuiz Viana. - UDN1Il1iguel Callnon - F50

I'e.tol' Duai'te - PLWaldir Pires - PSD

E.<;jlíri',o Santa

::'swaldo Zanello' - PR~

Ramon Oliveira Netto - PTF

Rubens Rangel - PT~

Rio de Janeiro

'.arão steinbruk - P.TBEdilberto de Castro - tlDN

Reli Ribeiro - PTB

José Pedroso - PSD

II Mario Tamboridcguy - PSO

~~a:l'mulldo Padilha - YON

I Saio Brand - PSDI Saturnino Br::ga - l'SD

\

Tenório Cavalcanti - UDN

Vasccr.cclo;; Torres - l'SD

\

Amazonal

Adalberto Vale - PTB

\rthur Vlrgilio - PTB

Pará.

D<odoro de Mendonça - l'SP

Ferro Costa - UDN

Ocelio. (le Medeiros - PSD

- I.Xaranháo

Henrique La Roque - P':; ,

ListeI' caldas- PSD

Uiguel Bahur! - PSD

Rcnato, Archer - l;'SD

Plauf

Jose Cinalco

"/2"·39 SCJ:ta-fe;ra 1"~.~ _". = . -._ _. ,.x c.

'·0 Sr.' Oemar Cunha - Desejava dar

~\lma ' contríbulção a V. Ex'.'. O queV.' Ex~ eS(â díscutindo cessa emendaconsti~U,c,~ü:lal, no.tU'A.aln'len.tel,é a tese

, se convinha ou não ao Plirlanlcn.arpa~ar,a exercer o .CJ.l'&O ue Pl'cfeito~o Distrito Federal. Do nosso ponta

"de vísra muntcípansta. (;~~R:nO~ de·!liOcôrdo com V, Ex~. Achamos que 'o~:Pa1'1am2r..ta~pede c ceve ti:;.:'essa opor­:ltun;d:l:l~, pe.a experíencía <le ocupa-Içõesd~ ordem arlmínístmtíva e tam­l(m pelo seu passado ele parlamen­t,,-,-, oonseouentemente em tese, ma­"'-'testamo-nos em faV01' da emenda, em:1:av01' do p;mto de vista de V, Ex'" la­meneando ainda que a emenda nãoseja um pouco rnaís ampíintíva, por­<Iue no nosso modo de cncender, o par­l2.nlér..tar poderia exercer ate cargcs de;presidente de autarquias, de institutos,pela contribuição que pudesse dar.:Não entro na questão do PrefeIto Pau­ac de Tm'so, pessoalmente, por uma:razf1o muito simples. de acerco com11 Constituição atual S. Ex., não pode­:ria exercer êsse cargo. Dai o Art, 49aqui previsto e expresso. Se pucesse·,üé agora exercer não haveria necessí­dade de proposição nesse sentido, Anossa contribuição. do ponto de vistamunícípalísta, é ravorável ao sentadoda emenda, porque achamos que o'Deputado OU Senadtlr, pe.a sua expe­riência, Pelas suasqualldades, pode edeve ter o direito de exercer o carsode Prefeito da Capital de País.

O SR" PEDRO ALEIXO ..V"u ccnclulr as conside:·açc,es que vi- Abl'ahão Moura -PSPnha fazendo, com o proposlto de trans- Ary Pi:ombo _ PTB.•mitir ao plenárío as razoes aoutnná-

-:tias que levaram a ?ar parece.r sói)re I ". Segismuncto,Andrade .,- ODNa Emenda n 9 11 e ja -agora verlf1csdoque tinha razão também de . abordar I ....~e;;pecialmente o dispo:;i\ivo contido no.item 4, PDrque estava sentlo interpr~etado como capaz de olerecr soluça0rct:roati\'a para um caso que eu repu­ta'la jà devidamente resolvido, ,-

-Ao d~scer da. tribuna, sr. Pl'esiden­t~, posso deixar aos aleelS'colegas des­ta Casa, ni:o sõmente aos que, subs­crevem a proposta da eillenda, entreos quais se destaca o llo~ze Dep1ltil:cloAUTlillo Vianna, mas taml;ell1 :lo toaosos outros uma. paiavl'u, ~egura, certa,de confia~çana aprovação. da Emendan'l li, porque n.la "não ~AlSte ,nenhumdispositivo -cujas IDcençoes nao pos­sam ser postas ã luz do dia, vistocomo os que' o redigIram, antes dereclamarem o apréço de seus colegas,têm por êlés mcimo, na própria, cons­ciência, um aprêço ql1e os põe tran­quilcs em re.lação ao j LJl~amento deontros(MUlto bem; lItulcO bem, Pal­mas ...:.. O orador é éUlIll-ril1wntadO) •

O SR. PRESmEN'fE:

D.ldo o· adi:mtado da hora, vou le- '\'~an ~ar a sessã.o.

Deixam decompare<:er o.s .s~l1hores:

José B::-Lllf::'ciLl

"Sexta-feira14"~_~ .. ,l_L SU.=::Z: .• U--= C_ ..

DfARIO.CO .CONCRESSO· NACIONAL: (S891d I.; Abril'de '1961 ·2439sw:-=- z=: ,..

19' S'ESSAO, EM 13 DE ABRIV. DE 1961 "

(Ser~. pul.lUcà<1a ~~L1plemen'O'; 1

8 - Discussão único ,elo Projeto 11 ..... Dlscussãoúnlca. do Projeto . '1~ - Se""'-' rl'·""~~do40Projet.o·1,~a.ués, Estado dÓ' Al1''''' .••.. ten(fDn' 4.4:;1-.\, de 195B, nue cria o .Fun- n9 :1.781, de 1001. que autorjza O Po- n9. ".834-C,de 1~9, ClI'e concede isen- j:·""ce::.s: !!wo·ó.vets. da ,.. ~!l.0~<lo de Reaparelhamento do ElCérc!to e der Executivo a abrir ao Poder Ju- çAo ele Impostos' ~e lmportaçlo e ou- Seúde .eern .'roto em ~,.,arl1do do. Sr.altera, em conseqüêncta, o § 19. dO diclárlo -Ju.Stlça. EI..eltoral - Trl- .trOll tributos à 'Usina. 8Iele1'Úr;:lca. de G.•eraldo Carvalho,. ccom aubstltutlart. 6~ da. Lei n9 3.244, de 14 de agôs- bunal Regional E.eltoral de Brul11a MInas Gerais S. A'" "t1B!'!11nas"· e di vo, da Comisslo de Finanças, qoto de 1957, que dlspOe sObre a reror- - o crédito especial deCr, 00 o ..... "Companhia ""h....I..."Ica Paulista 00- voto em separado do SI': Jl:::;>ealtDma tEll'lfàrlf\j tendo pareceres: da Co- 23.000.000,00, de:tlnado I acorrer àS slpp,". Relator: Jayme Ar&újO, ~ú:c~(tdo,rníssâo de (".....UtUlção e JlloStçle pela d:=pesliS com a instalação do mesmo 1 '.,.' .constitucionalidade' e da. ccmíssao Tribunal' tendo pareceres: da Comia- 5 - I'rimelra ~Iscusslio do Pro•. to 18 - PrImeIra discussão elo Profede Economia, com ~ub;t1tu'L~" ao Pro_ são cle'constltuIÇllo e Justiça., oom ln9 452-,A, d: 1909,QuelutoI:1za O dp. Res~hl"ão .n9 'lo-A, de. H:l" crije~o. . SUtlstitutlvo, e das Comissões de Oro Poder EX~:~t~vo a ~~r1r, .pelo ;4.tr.!~- uma COl"llsslio permanente sob a de

•. , çC"'lento e FlscaJlzaçlloF!nancelra. e térlo da ..._.I~:. o c.e~toespe_'''l <le nominação .de ·Comlssllo do D1s~rl~ 7" Dlsr'~ssão uhlca do Proje;,o de Finanças favoráveis ao 'referIdo cr')O.ooo, C"".O~, des,lnado to· ecns- 1"ede~81", tendo. pa.recer favDrável.

n9 90o·Ai · de '959, que modifica o. I .substitutivo. ' . . trt:::.o de uma •.l:att:nlda~· no Ba.lr- y'n..~a, . . .19 do art, 3~. da Lei n9 .970, àe 16de. ro de Sli~ Rúll'l)!1ndo, na cidade de ...,dezembro de.. IN9, que dispõe .sObrc 12'- DlscI·-··.o "n~~a do Projeto Manaus, Estado do Amazonas; tendo 19 - ':.:~~.~9. discussão doProj~as atríouíções, organizaçl\o e funclo- no l.le5-A, de 19S1,'que dispõe sO- pnreceres fp,vo·<.:els das Comissões de nO 3:711-A, ele '7958, que concedenamento do Conselho. NaCIOnal de bre a. regula"lentaçl'.o: '." exercíeíc da Sal1de,' com voto em sep:n:::1o doSe- pensao espeelal de ,cr$ A5.nor -~n~.E"onomia; tendo pareceres: com profIssão de eorret. lle"''''"a's: ten- Mor Geraldo .deCp,~valbo, e de FI- sais .8 Amoldo de .".breu Contre1raIJ:c: ienda substitutiva. da Comissão de do pareceres: da Comlsslode Cons- nanças.· e:"~:Jld do da PollclaMllIts~ ... 011",\o~nstltulção e J'lstlça' e. com subs- tlWlçãoe Justiça pela constltuclona- .' • trltro. l"erleral; tendo parecer favore.-tl'lltivoda comissão de Economia.. lie:.de do .projeto. com subst~'utlvo 16.- Prlrn~l!a dl~~'~~slio do Proje"o vel na. Comlss.ãe de. Flna.nç.aB. . .~

" , d C I ã Es. 'i l' . b Ut tl~ n9 2.344-A, de 1960, que ecncec; pen-10 _ Discussão única. do Projeo a om ss o spee a, com s;t. S U _são especial de cr$ 40.000,Oll a D. 2D_ Primei,..,. '''''''l~são do Pr":et

n 2.790, de' 1961. que autonca o PO- vo, dI!:. Comlssao .de Flnanç." e de_ Haydea Lago "Blttencourt, viúva <10 nQ 4.061-A. de 195,8. q"A "'-"eCl~ pen-lder, EXecutivo a abrir ao Poder Ju~ ~a~a.çao de voto do Sr. Wilson Cal Senador Lúc:lci Bltte!:Cl"'lrt; tendo pa_ são vitallcla à vluYIl. de Lourt--'· Al­diclárlo _. Justl~a Eleltoral_ Trl- 00 '." re~eres: da.Com'!lS'::. de Constlt::l- cAntara, Inventor bTasllelro; tendQbunai Regional Eleitoral. ~e Brasllla 13 _ Dlscuss~."" única do. Projeto ç40 e JlloSt:~ ,;'m emende. ao art. l° parecer com substitutivo da. ComJss~a.o crédito especial de cr$ 200.000,OU, nQ l.B35-A, de 1geO, que autoriza (I com voto do. Sr. PedrQ Alelxo é da de Flnnn~as, . 4para pagamento de ""~t.lf··"""'.: espe- poder ExecutIvo 8 abrir, pelo MinIs- Cómfssão de Finanças favor:','-l ao Let·~'I1t" ... lt s-sslZo ll.9 13 hOra4ciaJs ao Pre51cl·~'·· .''''-es e Procura- térlo da Marinha, o crécUto. especial .proejtoe à. referida emende.. (Anexo e ao miitlitOB • :1dores do Trlbupal Re~lonal ElItoral. decrs 120.000.COO,OO para, atender e. _ Projeto n?:!.316, de 1960), o ." 43ôsim como '10 JuIz e Escrivão Elel- despesas de qUalQue~ natureza. com a 17 _ Primeira discussão do Proejto: ...toral de Bra.sUla.; . ',cndo pareceres: tr'ldança de dependênClp" do referi- n~ 4'A~' tln 1959, que ~"óor:za O Po­favo~ávels, com substltutlvoo, das Co- do Mlnl.stérlo para BrMfi1a.; . tendo deI' Executivo a a'Jrlr, pelo Mlnlsté­mls~ões de Constituição e Justl~~ ':'r- I ~rec=res das Comls~õe.~ deOrçamen- 1'10 da. Sr ,Itlo o r7édló, especl·'. deç3mento e Fisc~llzarf'~ Financelra. e to e Flscallza~" Financeira e dO 1'1- Cr$ 15.000.000 "" ","~l."'dc i'I. con··~t1­

0.3 Finanças. resp=ctlvanlent~ " n.".çe.s, fa.vorávels ao Projeto. ,ção de um Hospital na' cidade lie

2~.·Uo'I