ASI·L - Diários da Câmara dos Deputados

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ESJ:ADOS UNIDOS . DIA810 DO CONGRESSO" (:APITAL ) ';)! C I ....; ASI·L SABAOO,30 DE NOVEMBRO DBI9f' Obras Públicas Redaçio Manuel Duarte - Presidente . Luis Cláucl10 _ Vlce.Presidente. Heró!llo Azambuja. Well1ngton Brandão• Antenor Bogéa. Reuniões, diàrlamente, às 14 horllJ, no Gabinete cio Diretor Geral da se. cretarla. Secretário - Luis Maria de A. Mao- Dowell da Oosta. Geremo Pontes - ·Presldente. Osvaldo Stuàart - Rodrigues Seabra. Machado.Ooelho. Asdrubal Soares. NélsClO ,panJós. Vltorino ·Frelre. Daniel Paraco. PUnio Lemos. Lopes Oançado. Ooelbo. Rodrigues. Freitas Cllvalcantl. Ant6nlo José da SUTá.- Osvaldo I'otcheco. TeóduloAlbuquerque. Reun.1OCs, qu1ntas·telra!, AS 14 ras. Secretário _ Ciel VelleZ. Auatliar - Maria JQflefa Lesaa. e Com4rcio MUton Prates - JandUl Carneiro - Vlce·l'te&lc\ente. Gaato!> Englert. Lauro Lopes. Ac\,erba.l Silva. Arl Viana: José Varela. Joio A·bda.la. Jales Macbado. Ta.va.res do Ama.ra1. Jo&é Le&nil. EU2Iéblo IWchs;. José Cl1Ip1m. I Amanào Fontes. Sténlo Gomes. Reuniões Aa qUúlt.&.. fe1 Yu .. 111 horas. na. Sala Bueno Brll.D4i.:l. Secretária - Carlos Ta.vares Ura, Oficial Les'..alAtlvo, Asriculture. Reuniões - Têrças e sextas· feiras, às 14 hONlll (Salão Nobre>. Secretário - JIll1a ele C. Ribeiro - OCiel.at Legislativo. Aua:iliar - Helena. l'raelo flI,m. paio. CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão Executiva Constituição e Justlç. Agamemnon -' P:e. · Oustavo Cllpanema . Adroaldo MesQu1a. Leopoldo Peres. Vieira de Moelo. Antón1-o · Graccho Car(;toso. Atallba Sa.mu::l Duarte. Ed'\!llrdo Duvivler. · PUnlo GMr1el Pessoa. Flores da Cunha; Edr;arc1 de Arrulk. Gursel. elo Amaral. Oalres de Brito. AlUno Arantel. Eermee' Llms. Cllementt. Ku'ü&. .l'rerldente - Sr. Honórlo 1.° l'ice-Presidente - Sr. Berto .:ondé. 2.° Vice·Prerlclente - Sr. Limeira - 1.0 Secretário - Sr. Eurico de Sousa. LeíW. 2.° Secretlirio - Sr. Lauro Monte- negro. 3.° Secretário - Sr. Ruy Almeida. 4.' Secretário - Sr. Hugo Ca.r:neiro. José JerJll - Pre&l-de.nte. 8ecretárioa Suplentes: ses. Cl.111do d Paoranhoa - Vtc:-Praai· Oodól, Ferreira LlJlla. Perna.nc!cs Matos e Slgefredo Pacheco. Duque Secretário - Otto Regia Pl\Checo••' MedelrOll Neto. RELAÇÃO ·J)AS COMISSõES Sampaio' Vldal. MérClo Telxe!:'a. Finanças e Orçamento Dantal Jün1o:. Sousa Costa. _ Pres1ckntt. Rui Palmeira. Iiorâcio La.!er - Vlce·Pre.6lc'entt. RELATOREll _Leandro Maciel. Rubens de Melo BrI\Cfo. L.egislaçlo SocIal Aloisio de castro. - .JIôSt1ÇA. Agostinho de Oliveira. Am.a.ra.l Peixoto - Marinha.. Reurú6ea ._ Quartaa.felras. u 14. Cutelo Brr.nco - Presidente. B:trlx>sa Lima - Ouetra. . horu _ <Salio Nobre). Baeta Neves- Vlce-I'refldente" Diocléclo Duarto """ Aerontutiea. Secret6rio _ Clel Venea. Benedito Valloduee. Horácio La!e!' - rucelta. Auziliar _ Marla Joebfat.ftU. Jarbea Maranb40. Israel PInheiro - Agricultura. _ El61 Bocba. Orlando Brasil - Educaç40 e Diplomacia e Tratado. JoAoBl)telho. Alves r.1mI.. S"'d P' · Ba.rbosa - }"resldênCia da Joio HelUique _ Prea14ente. Mart1nl.ano Aralljo.. au' ubl.ica RCl>ú>b1lea e OrgAos Smed1atoa.. Artur Bemlll'âea F1l.ho - BrJtrUlo Tinoco. Novel1 Jwuor _ Presldente; Baleeiro Vlaçlo e Ol)rU Miguel Couto FllbQ _ João Cleofas - Exten'Cf; crepe:1 Franeo: ErnanlSáty!o. d ... ta . - Pinto - Na· Reuult I.el;e.AluJalo Alves. . .,.- a. -o cionlll.· JOIiJ Joio Amazonaa. :Ferreira r,.Ima. Viana - Traobclbo. Alvaro Oastelo. Pe Bal .... · O\1nto Fonseca. .... C é-'o' •, w... Ba.yar4 LIma• ....11. eom..... -OUcérlo ..... Vet. Jllm 6 de novembrO, 'clee1Inado o Od11on SOares. Mário Br&nt - Fazen4a. Oscar Ca.rnei4'o. S! .J* Qau4ênc1oP/ro1'& auttUtuir, In· Joaé Maria Munhoz ele Ul-Jo. Lima 08,v&.1CanU. terlnamente, o sr, AlUSS10 Alia. L ,r :Fernando Nubrer6. Rafaltl _Ul s- -fe'- 10l elo sampaio. Plza Sobrinho. :Montoe1N de outro. - w _ ..- - Rui Santos · Culos Manrbe1la. FemanMs T6'Vora. bor.." na Sala BUeQo Brmdlle-. Alarico Pacheco. Café Filho. . 'Virgu NNO. Secretário - carloe Tavar .. de Romio JWUQ1'. 0l'd1nâ.r1aa as sesunlills e lIrtaW'!cto Ora.boll. Llra. ot1clal 1oe;1alatlVQ. BenJa.mln "'rah. qulntas-!e!rall. às a hotaa. - sala Reuni6el _ As qulntas.fell'll8 Alcedo Oout1nho. - FIlhD". Aa 14 boru. - hla. MS!'blno I Raul Pila •. Secretárto - Cid 8uarque ele Banca0". Nac;lona Reun16es, AlJUrçl\lj.felras. Ioa 15 h .. Gu.sznà.o - Oficial LeI1SI11tlvo - Seeret4r1o- JoI.o B. A1me1da Artur Bemardes, Prea\dente. ras. no 4.° andar." . .. Dactilógrafo - Alzlra. MIln1z . Portugal - Oficial 1oeI\I1a. EucUdes Figueiredo, Vlye.Presidente. bllScaternoeUlrlo - _ G11da de Au1a ':reles. . tive. Arruda CAm&ra •• Atallillt - Dolores Bllatol. . Carlos Nogueira: A1&%illGr '- ;RoI'l1a de Carvalho. - SUvestre P6r1clea. - Educação • Cultura :B1aa Fortes. Tomadad. Contat Altamlran40 ReqU140 - Preat- Pereira da. BUva.. - VlcC·Pre- dente.· Nell'eirOs Fa1clo. Getúllo Houra _ Presldente. - Ollbefto Pmre - Vlice..rrealiel1w. :B1tencourt AzamINJa.. CelsoKacbado _ Osvalelo LlJU. ' Adelmar Bocha. '.l'eocloznlroFonseca. . Jos6 Maria A1kmlm. José :Bonlticlo. J0t6 Nelva. lll1!nCo Bales. Abela.rdo Ma.-; Arela LeAo•. Pe4J'o Verga.r,. Os6rioTU1uty.-- DHua rte deOUvelra. o-r ClISta. aocba R1baa. a.ZllI Jordan. Em 28 de novembrOaAo dea1ln&4as dà Rocha•.' BenlOlrvalbo. OI Sm. Oardoso deKeJo Aclr JoU Mendes. AureUano Leite. GU1martea é' N1colau Vel'IUeJro·em "OIé Perras. Bruto Gaertner. subiltltulçio, interina. aQ/S sra. An'U·JOI6de Borba. OlW'acl Silvem. . c1&C&mara. carlos NCSuelra e Blten- LIIfI t..o. Jorge Ama.40. ' CClurt Azambuja. . . Ben1ctóPonteDele. -:Deodoro de 14mltono'· . 'ReUnlIles . u quartu.te.lraa. u '11 Jlcl PlBUellredo. ... 1& boru, Da 8&1&. Bueno BrandfoO. - hReuntl50l " Ifttas 'learu, "1'" / Secrct4t'lo - Marli. 1L L01* clt· Secr,tário, Culoa - Tavares li GrU, no '.' andar. Iouaa, OI. '. . '1fi'I.- OI1c1al I4JiJatlYO." . 11I; ...

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ESJ:ADOS UNIDOS .

DIA810 DO CONGRESSO"(:APITAL ~EDERAL

) ';)! C-~- I ....;

ASI·L

SABAOO,30 DE NOVEMBRO DBI9f'

Obras Públicas

RedaçioManuel Duarte - Presidente .Luis Cláucl10 _ Vlce.Presidente.Heró!llo Azambuja.Well1ngton Brandão•Antenor Bogéa.Reuniões, diàrlamente, às 14 horllJ,

no Gabinete cio Diretor Geral da se.cretarla.

Secretário - Luis Maria de A. Mao­Dowell da Oosta.

Geremo Pontes - ·Presldente. ~'.Osvaldo Stuàart - Vlc~-Preslden.te.Rodrigues Seabra.Machado.Ooelho.Asdrubal Soares.NélsClO ,panJós.Vltorino ·Frelre.Daniel Paraco.PUnio Lemos.Lopes Oançado.Ooelbo.Rodrigues.Freitas Cllvalcantl.Ant6nlo José da SUTá.-Osvaldo I'otcheco.TeóduloAlbuquerque.Reun.1OCs, qu1ntas·telra!, AS 14 b~

ras.Secretário _ Ciel VelleZ.Auatliar - Maria JQflefa Lesaa.

Ind~stria e Com4rcioMUton Prates - .L"le5kie~~.JandUl Carneiro - Vlce·l'te&lc\ente.Gaato!> Englert.Lauro Lopes.Ac\,erba.l Silva.Arl Viana:José Varela.Joio A·bda.la.Jales Macbado.Ta.va.res do Ama.ra1.Jo&é Le&nil.EU2Iéblo IWchs;.José Cl1Ip1m. IAmanào Fontes.Sténlo Gomes.Reuniões Aa qUúlt.&..fe1Yu .. 111

horas. na. Sala Bueno Brll.D4i.:l.Secretária - Carlos Ta.vares

Ura, Oficial Les'..alAtlvo,

Asriculture.

Reuniões - Têrças e sextas·feiras, às 14 hONlll ~ (SalãoNobre>. •

Secretário - JIll1a ele C. RibeiroP~oa. - OCiel.at Legislativo.Aua:iliar - Helena. l'raelo flI,m.

paio.

CÂMARA DOS DEPUTADOSComissão Executiva

Constituição e Justlç.Agamemnon Ma.g~ll~5 -'P:e.

6id~nte.

· Oustavo Cllpanema~denUl. .

Adroaldo MesQu1a.Leopoldo Peres.Vieira de Moelo.Antón1-o ~l1c1&no.

· Graccho Car(;toso.Atallba Nogu~lra.

Sa.mu::l Duarte.Ed'\!llrdo Duvivler.

· PUnlo Ba.~too.GMr1el Pessoa.Flores da Cunha;Edr;arc1 de Arrulk.Gursel. elo Amaral.Oalres de Brito.AlUno Arantel.Eermee' Llms.Cllementt.Ku'ü&.

. l'rerldente - Sr. Honórlo Mon~elro.

1.° l'ice-Presidente - Sr. Berto. :ondé.

2.° Vice·Prerlclente - Sr. Limeira- B!~ncourt.

1.0 Secretário - Sr. Eurico de Sousa.LeíW.

2.° Secretlirio - Sr. Lauro Monte-negro.

3.° Secretário - Sr. Ruy Almeida.4.' Secretário - Sr. Hugo Ca.r:neiro. José JerJll - Pre&l-de.nte.8ecretárioa Suplentes: ses. Cl.111do d O:;~ Paoranhoa - Vtc:-Praai·

Oodól, Ferreira LlJlla. A!01l6O~lI;uio Perna.nc!csMatos e Slgefredo Pacheco. Duque Me6llU1~'

Secretário - Otto Praz~res. Regia Pl\Checo••'MedelrOll Neto.

RELAÇÃO ·J)AS COMISSõES Sampaio' Vldal.MérClo Telxe!:'a.

Finanças e Orçamento Dantal Jün1o:.Sousa Costa. _ Pres1ckntt. Rui Palmeira.Iiorâcio La.!er - Vlce·Pre.6lc'entt. ~l:zod~e~~'.

RELATOREll _Leandro Maciel.Rubens de Melo BrI\Cfo. L.egislaçlo SocIal

Aloisio de castro. - .JIôSt1ÇA. Agostinho de Oliveira.Am.a.ra.l Peixoto - Marinha.. Reurú6ea ._ Quartaa.felras. u 14. Cutelo Brr.nco - Presidente.B:trlx>sa Lima - Ouetra. . horu _ <Salio Nobre). Baeta Neves- Vlce-I'refldente"Diocléclo Duarto """ Aerontutiea. Secret6rio _ Clel Venea. Benedito Valloduee.Horácio La!e!' - rucelta. Auziliar _ Marla Joebfat.ftU. Jarbea Maranb40.Israel PInheiro - Agricultura. _ El61 Bocba.Orlando Brasil - Educaç40 e Diplomacia e Tratado. JoAoBl)telho.

Sa,i1~. Alves r.1mI.. S"'d P'· ~a.u1 Ba.rbosa - }"resldênCia da Joio HelUique _ Prea14ente. Mart1nl.ano Aralljo.. au' • ubl.ica

RCl>ú>b1lea e OrgAos Smed1atoa.. Artur Bemlll'âea F1l.ho - ~lce·Pre- BrJtrUlo Tinoco. Novel1 Jwuor _ Presldente;~~&~ Baleeiro ~ Vlaçlo e Ol)rU SI1:~~r Coll~t. '~~~r~u::::~. Miguel Couto FllbQ _ Vice-Pr~.

João Cleofas - Exten'Cf; crepe:1 Franeo: ErnanlSáty!o. c1e~6ela' d ... ta .- Ma.galJl~ Pinto - Co~~sao Na· Reuult I.el;e.AluJalo Alves. . .,.- a. -o •cionlll.· JOIiJ ~do~ Joio Amazonaa. :Ferreira r,.Ima.Ses~ Viana - Traobclbo. InCl~- Alvaro Oastelo. Pe Bal....· O\1nto Fonseca.

.... C é-'o' • , w... Ba.yar4 LIma•....11. eom..... -OUcérlo .....Vet. Jllm 6 de novembrO, 'clee1Inado o Od11on SOares.

Mário Br&nt - Fazen4a. Oscar Ca.rnei4'o. S!.J* Qau4ênc1oP/ro1'& auttUtuir, In· Joaé Maria Mel~Munhoz ele Ul-Jo. Lima 08,v&.1CanU. terlnamente, o sr, AlUSS10 Alia. L ,r:Fernando Nubrer6. Rafaltl Cl.n~u.rf,. _Ul s- -fe'- 10l elo sampaio.Plza Sobrinho. :Montoe1N de outro. ~ - w _ ..- - Rui Santos

· Culos Manrbe1la. FemanMs T6'Vora. bor.." na Sala BUeQo Brmdlle-. AlaricoPacheco.Café Filho. . 'Virgu NNO. Secretário - carloe Tavar.. de Romio JWUQ1'.~un1õts 0l'd1nâ.r1aa as sesunlills e lIrtaW'!cto Ora.boll. Llra. ot1clal 1oe;1alatlVQ. BenJa.mln "'rah.

qulntas-!e!rall. às a hotaa. - sala Reuni6el _ As qulntas.fell'll8 Alcedo Oout1nho.- MCarl~ P~to FIlhD". Aa 14 boru. - hla. MS!'blno I Raul Pila•.

Secretárto - Cid 8uarque ele Banca0". S~iuran9a Nac;lona Reun16es, AlJUrçl\lj.felras. Ioa 15 h..Gu.sznà.o - Oficial LeI1SI11tlvo - Seeret4r1o- JoI.o B. A1me1da Artur Bemardes, Prea\dente. ras. no 4.° andar." . . .

Dactilógrafo - Alzlra. MIln1z . Portugal - Oficial 1oeI\I1a. EucUdes Figueiredo,Vlye.Presidente. bllScaternoeUlrlo - _G11da de Au1a~':reles. . tive. Arruda CAm&ra • • •

Atallillt - Dolores Bllatol. . Carlos Nogueira: A1&%illGr '- ;RoI'l1a de Carvalho.- SUvestre P6r1clea. -

Educação • Cultura :B1aa Fortes. Tomadad. ContatAltamlran40 ReqU140 - Preat- Pereira da. BUva..

- VlcC·Pre- dente.· Nell'eirOs Fa1clo. Getúllo Houra _ Presldente. -Ollbefto Pmre - Vlice..rrealiel1w. :B1tencourt AzamINJa.. CelsoKacbado _ Vlce'Prea1den~Osvalelo LlJU. ' Adelmar Bocha. '.l'eocloznlroFonseca. . •Jos6 Maria A1kmlm. José :Bonlticlo. J0t6 Nelva.lll1!nCo Bales. Abela.rdo Ma.-; Arela LeAo•.Pe4J'o Verga.r,. Os6rioTU1uty.-- DHuarte deOUvelra.o-r ClISta. aocba R1baa. a.ZllI Jordan.

~~~~Cl~~: Em 28 de novembrOaAo dea1ln&4as =t~~~=o.dà Rocha•.'BenlOlrvalbo. OI Sm. Oardoso deKeJo Ne~ Aclr JoU Mendes.AureUano Leite. GU1martea é' N1colau Vel'IUeJro·em "OIé C~d1do Perras.Bruto Gaertner. subiltltulçio, interina. aQ/S sra. An'U·JOI6de Borba.OlW'acl Silvem. . c1&C&mara. carlos NCSuelra e Blten- LIIfI t..o.Jorge Ama.40. ' CClurt Azambuja. . . Ben1ctóPonteDele.

-:Deodoro de 14mltono'· . 'ReUnlIles .u quartu.te.lraa. u '11 Jlcl PlBUellredo.bo~~::'4;D~nr:-"tu·fe1t"" ... 1& boru, Da 8&1&. Bueno BrandfoO. - hReuntl50l " Ifttas 'learu, "1'" /

Secrct4t'lo - Marli. 1L L01* clt· Secr,tário, Culoa -Tavares li GrU, no '.' andar.Iouaa, OI. LeP1aU'Oi~ '. . '1fi'I.- OI1c1al I4JiJatlYO." . • B~-rr..e;:~' 11I; ...

.1246 . Sábado 20 OIÁRIO DO CONCRE8S0 NAClONAt .. No~&nlbro de 1946

o Sr. Orlando 13t;Si! relatou o projc.·to n.O 16. de 194o, 'sôbr« taxas ~,dl·~i"·

naís ao fornecimento <te energia elé­trica, gâ.s,lÍgUll..etc, do qual pediu Vl.stlloo Sr. Carlos MIIrlghelJ.~. O Sr. .A!.j{.sío de Castro, designado para rela­tar váríos telegramas C' oficios de.Tribunais 'da Justiça Eleitoral, enca­minhando a proposta. de organizaçãodos serviços e quadros das suas Se­cretarias, requer a audiência pré\'i"da Comissão de constttuíção c Ju<ti.çapara o exame da questão, no que:é atcndldo.

Logo:J.p6s, o sr. Presidente encerora os trabalhes e levanta a reuniãoàs 18 horas e 50 minutos. havendo eu,Cid Buarque de Gusmlio. Oficiai Le'g\Blativo. Classe M. Secretário, la·vrado a presente ata, que será assina­da ·pelo Sr. Presídente.uma vez apec.'vada peh oorníssão.

E X F' E [)., E N TEIMPRENSA NACIONAL

As. assinatura, dos órgâos ojicfai"30 c.e Junho e 31 ele Dezelnbro.

O regi8tro lle assinatura é /dto G l!~ta do cOlltprovante do recolhi­mento.

08 cheque8 e vAIes llO!taiB de~ão ser emitidos em. Javor do tesoureiroda Imprensa Nacional; .

Os BlJpleme1lto, às ediç6es dos órgãos oficiais ~erw lornecido~ a03assinantes ,õmentll mediante sollcltaçdo.

o ClJSto do t1úmero atta,ado lerá acresclcf<) de Cr$ 0,1<1 e, 110r ezerciclodecorrido. cobrar-se-tio mais C11 0,50.

Plano de Valorização Econômicada Amazônia

·:rr.ansportes e'ComunicaçõesRogério Vieira. - Presidente. .'Pedroso Júnior - Více-Presídente.Juscelino Kubltscheck.Eunâ.pio de Queirós. o I" li! T o l't

~~hZ;;gJ~~ix;~~r~~Almeida. I FRANCISCO DE:'. PAULA 'AQUILESPonce de Arruda. ,. .Ulisses LIn~ de Albuquerque j CIoII".OO .11:""".0 O. ~U.Lle..ç6.5 eM.". DA .~c;:lo D,!, tl"OAÇa:OGoml Júnior.Romeu Lourençiío. 1 MURILO FERREIRA ALVES - EUCLIDES OESLANOESManuel Nóvais.

~~n:d~lr~~Ch:a. I DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALseverlano Nunes. IJoiO Gomes :MnrtiJ,s JUllÍO:·. Impresso nas oficinas da Imprensa Nacional

Reuniões às sextas-reíras, às 14 ho- Avenida F:Odrlg:.. Alvu, ti'"9 - Sala "Sabino Barroso"."Se~etárlo .: João B. de. AIIl1~ida r -:-"'- AllSINATURAS

Portugal. or. Leg.· M. ,. I' ]?,EPAII:rIÇÕES c F!.&u:L'UltJ:S I FmlCIoNMIOS

.Au:rilial' - Dolores sa.lltc~. " Capital e Ildcr/cr: Capital e Interior:

. '. I Anual .: , ~ .. . .. Cr$ ';0.00I_ Anual Cr$' 56,00COMISSõES ESPECIAIS I Selll,e~tre cr' 35,00 Semestre............... Cr$ ~S.OO

. Jin:gração. ,Colonização IEderiOr: ~xterlor:trNaturalização Anuaj' .. : ~ ; Cr.1l0,1Xl1 Anucil Cr$ 88.00

·Israel Pinheiro - PresIdente.Aureliano' Leite .... Vice-Presidente.·Damaso Roeh:t - Relator Geral.Alde Sampaio.

. , Pedroso J"'nior. ' .Reuniões às tercas-Icíras, às H 1,0­

raso - I!ala "Sa~ll1o B:lrroso".Secretário - João Barbosa Almej·

oGa Portugal. Of. Leg. M,Allzlliar - Dolores SantOll.

Comtsião de Constih;icãce Justiça -

ATA DA. 3." RJroNIAO EX~v:a·DINAlUA, RJEALr~iOl." ~"I() DIA 2&DE NOVEMBRO DE 194~,.ASQU'IN~ HORASSob a presídêncla do Deputado Gu~.

,emutrais ou anuais, terminar em tavo Capanerna, presentes os D'~Pll- .-tados Adroaldo MeSQ:uita..Leopoldo Pe..res, Vieira de Melo, AntonIo FeUclo...no, Gr3.ocho Care.oso. M:lollba N.o­guelra, Samucl DUarte, Eduardo Du..vivler, Pll.nio Barreto. Gabriel Pas.sos, Ed~ard de Arruda. Gurgel deAmaral, Caires de Brito, ClemenwMnrlani, .Hcrnles Lima. Cardoso deMelo Neto•. José Esl;eveS Roclr1~ue~.esteve reunida a Com1ssão de Com­titulção e Justiça.

E' dispensada a .Id~urll. da ata dadência do Sr. Souza Costa. reuníu- gente e. sugere seja o mesmo adotado reunião anterior, queé. aprovada,se a' ComillsAo de FinançD.ll e Orça- pela ccmíssão, possibilltando assun Antes de íníeíar-se" o debate domento. Denxaram de comparecer os sua impressAo e)nic1o dos debates em projeto que regl\11aas eleleões de 19

Leopoldo Peres - Pl'esldentc. . 81'S. Barbosa Lima, Café F11hi>, Jolío ~gunda díseussão, 'voltando &. Co· de janeiro préxímo, o Presidente ~ub., Ag()ljtiIlho Monteiro -- Vice~P::esl-. Cleofas e Toledo Pi2lll, ' ml.ssli.o a apreciá-lo juntamente com mete à a1>1'ovação da Comissão pa-

ente, . . Foi lida e a.provada, sem observe- as emendasique foremapresentact..í·~ reeer do Deputado Plinio Barreto fa.Joio lJotelho - Relator ,el·al. çlies, a ata lia' 1'eunião anterior. O nêsse turno. Adotada esta orlentaçlVl vorãvcl ao projet.o cessando a reformaCutelo Branco. se, Pl'esidente submete io ·Comissão ê o projeto assinado. do G€neral Bertoldo K1in~er.Pereira da S1l\'a. a reda~ão final do projeto n.· 15. de Auel..... C!JlóCUSS80 ao proJeto nú- E' aprovado.Deodoro •Mendcn~a. lSol6, que orça & Beceita e fixa a Del;' mero lO-A. de 19'6, alterando' d1.;')o;o· " . L

8everiano Nunes. pesa Pl\l'a oexerclclo de 19",cuJas sitivos .da legislação eoncernentell.o O Presidente dá conheclmcmo acsReuniCes às segulldas-IelraS I.~lio emendas otereeldall pelo Se.nado Pc- financiamento .dapecuái'ia. o Senhor presentes de Que estew reunida. pela

Nobre). deral acaba.vam de ser votadaS no Horícto 'Late1' lê relatórloemfE.Cé mlUlhA., a subcomlsslio encarregada.SU1'etário _ Cid VeJ!ez. . plenf.rio da Câmara dos DeputadÓE. das emendas' apresenl;àdas' em plená. c1e estudar o substitutivo DuVlvicr aúsAuzllUzr - M:I~'ia Josefa Lesso.' Encerrada & sua dlseussio, 6 a reda· rio. ""pós historiar oandal1lento lio projetos Clueregulam as elelç6es de 19

.çAo final aprovada easslnad3. pe1~ projeto, o Relator prop6esejam pe~,~ janeiro..., I

Com1sl;Ao, I, fim de ser, ainda nesta diclas L"Iformaç~s .1100 Poder. Execut!. DI\ a palavra ao Deput8do Cleme,nAPiano do Aproveitamento. data lUscutida. é aprovada. pela Cã- "0, por intermédio do' Ministério cb te Marlani. queesclareoe os objeti\cs

mara.. Fazenda, cOllllubstar.cladas em seis ela subcomissão e ~ critério que o.d~.da Bacia do São Fl'ancilco A seguir, a. comwAo Interrompa (li; itens.. tou para do substit\rt.lvo citado ace,"Amando Fontes _ Preslde~te. seua trabalhos, para atender à v~Toa' Termina. lembrando a convenlênei~ tal npenos uma parte.José Naria Alkmlln ...:. Vice-Pr~sl- çio do orçamento no plenir1o. de ser prorrogado 'o prazo estab<!le- tleporta-!e "que5tão dos Partidos

dente. .,' Rea-berla tio sessAo. às 17 horas, o cldo na Portaria. n.- -s64, art. 7, por de emergência. erkdos pelo substl-Aristides Milton da Sllnir3. _ .:~el!\. Sr. Presidl!nte. antes de relmc1a~ 'OS mais 90 dias,poia o atual expirarA a tutivo que. lhe parece contraria ao

tor Geral. trallil.l1Ios. ee congratula com 08 mem· I de janeiro do ano próximo, O .se- principio e<>nstitucional.Manuel Novais. broa da comissão pel&termitl&çl;o da nhor Pl'e.s1dente expõe .demorada- Fala. sôbre a. representação propor.Medeiros Neto. ' elabOração. do Orçamento Geral -da. mente a situaçllo ,cios )J<!cuaristas no dona!. . 'Gerclno dePo11teS. RepúbJlca e, auadecendo a. cobbo, Brasil. examina~do.a .sob seus vário.; Lê os 7. arURos 11 que ficou redu.Leandro Maciel. raçAo dispensada por todo/! que tive· lIS~tOS econÓllllCo. fll1a=iro e :ld· zido Cl ~ubstitutlvo, e que constituemFreitas CavalcantI, ram 1U8.ll at1vldadea apUcaclas nesses mlnIstrativo. o trabalho que a subcom1ss-9.o sub-Greg6rio Bezerra: serviços; prop6e sej~m consign~~(ls Manitestam-se ainda s6bre o u. mete à. aprovação da Comlssio.Te6l1ul d Albuqu'e"qllE em ata votos de louvores ao. Se..no,· '"".'. 6' . -. o e ,. reos AbUio Mindelo Ba'tarDiret<lr dv .sunto os .Srs .....'rnando N breg~, Detem-se em consideraçoes sóbreLicurgo Leite. De artamento Admíntsirativo do Alo1810 de Castro, ~r~el 1?inhelr" e cada. um,. e conclui dizendo que umEm .21.de NovemJl.ra. são deSl;;aadlls Sefviço Público e M6rio Blttenc-:"Jl' Maga1hlies Pinto. E dlseutlda a. nu,- dos motivos pOnderáveis para a n.pre.

os .Brs. Ollnto da. FonSeca. F11110 e Sampaio Diretor da ~iv1slo do mes. téria sob virlotide seus aspectos, ~en- sentação dêsse sllbstitutivo foi o deHerlbn1doViell'a para. sUbSt1tuirem. mo Departamento;a.os furtcionl.'!~~ tre os quais a nece5sldade dç se.em que se .fossem entrar com vários as­lnterlnamente, os Srs. Jo!6 Maria a.Indac1aQuele· Departamento da' ad. apurados quais CIoS débitos reais} ~1l11' suntos em plenll.rio. o projeto talvezA1km1m e Leandro Maciel. . mtnistraçAo pública' 81'S Heleno da cados exclusivamente na .pecUllrh,a náo plK1esse ser aurovado em tempo,. Reuni6es às sextas-feiras (Sala .3:1C. Mo~ta. e Albuquerque. Ferna.ndo Pio flmdtóe~:. e~~da 'lpoS:fSiibiiU~adde ~~l'; em virtude dos debates ClUe Irla prc.

res de Carvalho 'e AlbúquerQUe e mora ....... ' uem a ""n!'! c al o e~v o \'oca:c. . .." .no .Bra.ndAoJ • às 15 horas. Hnrl ue de Souza Ferro' ao PI'esl- de capitais para outras ativldadf's.. Procurou-se uma fórmula que mo-

Ste>retário - Paulo Rocha. d:nte Clóa Comisslio de Ortllomento do ApóS serem ofl!!eetdas_\'árias suge~- lhor atendes,se às necessidades urgel,.

OM SMinistério da Fazenlla Sr Humberto t6es, em parte dlvergentes do relat6' tes du pr6ximae eleições.

ATAS DAS C I SOES J .J. sporteUle ao funeion'rio da rio apresentado, a Comissão resQlvc~ O Deputado Duvivlerpede.fiQu-e

Com..' '.·ssa-o·de F·loao".as 'L"'I1"·"'ns:l Nacional -SI' Demétrio Ri~ solliclt.ar ~ !.p!lorma(ões lembdr'ldCL~ bem. claro o se.guinte: votou o substl·y",.,... . ' pe o Sr • .nill'.... o Laf<!r e proce e1' ia tutivo da subcomissiW, sem prejuízoO to' beiro. . . imediata c!Jnfecçti,o. de. projçto de lei de' em q\lalquer ollc1rtunidade defen-e rçamen. o Sr, Mr-galhAes Pinto propõe se· que, nAo só prorrogue amorat6'1a, d<lr o seu ponto dé vista f-avorávoel à

ATA DA 32." REtTNIAO, lM 28 ja·m eonsignadosldêntlcos 10uYllre! que foi julga.41 llecessál'1a e lndi5- criação dos parlldOlS de ememncla.DE :NOVEMBROD~ 1916' .' &001 funcion6rios, que trabalha,mjun- pensllvel, embora :em caráter. tra<'lci'Acha que realmente o assunto iria

AOS vinte e oito de novembro de to .. CoP:\1ssAo. alo ..provadas . unA- tório]. como tambéln 'pr<lCure: aten~cr suse1tar grandes debates no plenllrio,mil novecentos e quarenta e &eie.às ..nImemente ambns d' su~eJt6es, ha. osvarlos··aspectos:cia questll.o.e·a!:l(1" arrastaria apromulgad,o da lei. pre­16 bOral. e 30 minutca. na Sala Car- vendo o Sr • Prea1dente e&C1are~ido ouvir, emses.sA~ extraordinária, ama'judicando as futuras' eleiçlles, Nilo seloaPelxoto. p.reaentea: os' 8rs, . HorA· Quetam~m' em plent.rlo ji havia re... nhA, àS 15·. horas' os .rcpresenta!l~s convence da. lnconstltuclonall.dalle doelo .La.ter.AI1oma: Baleeiro, Alo1ldo querl~~ eata Justa hOll'enasemaoe dos pecuar\lltas e àS111.11orasosrc- .precelto. \'Ilvocada.peloDeputado C'le~

.de Cutro. -Amaral' PtiXóto, ··'Car:08 ,No: . ..' . . . . . ·.presentantes doa,JiancOBi flna·ncla'lo·mente Mariani.· .Madfbella,. Pe.rnando.N6brelr&.'JIa-ro-:'A,aeguir,·o;sr;·SollZll,costa..b1ato·. da pecu6ri&nacio~], ficando in'NiO ouerquelheftque atr1bu1dllpJbIv' PiDto.'!ürio .. Brant, MunhOB ria e alntet.,Pl<!Jeto. de aua&uto1'lll, eumbldosde fue1',os:convttes o:&~. uma opinilo que nlio e'a lUa. 'ite.··.1Ie1lei<1Ó.; .OIlandO,Bruil.." Daul';Bar.:. r~o.r&anll&n~.o ..o ,'1'rLbUl,1I1.I.,.de.' .•.con~ nb..G1!. Iflrael PI..nbelro.: e.. o. sr,. ,sou.za' O 'b....aitloentAl:p6e'o .a.".bet.ltlK1.l'o, ...~ '•.!5eP(tU Viana, 8ob'apreGl·id.Unl.o"t~~;4Q-C"~t\t!i~-,"'':rC~,re.tI~tly.me~te•. Em ae~laa. :s,*~taelo. em ~U0H.60" ..

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Sábaç10 30 : fiiÁRI.O DO' CONGRESSO' NACloNALt\.._ / Novembi-o"de'1M6' 124T ..I

Esto.belcx:e-se grandla debates tín presentaçâo proporcional, . também tos dos brasUelrOll qu. serviranl du- com referencla :J,Q Pro~to n.' 88-B••órno das emendas apresentadas.vsen., com parecer contrário da sub-comís- rante a guerra aos. k&rc1to1 aliadoi, de 1848. . .do a sessão suspensa, em virtude de são, é posta em votação, sendo re- Por 15S0, calculando· que seus parellchamada de plenário para votação. [eítada. com voto favorável dos depu- e revelada pelo Ministério da Guerra.. não estivessem' de lnlmo bastante se-

Rt':lbcrta a sessão, o :Presidente dá. tados Plinio Barreto, Edgard Arruda Iniciados os tra.balhos. o deputa~o reno '031'90 dellberar, sugeria fÔIlsenaa palavra ao Deputado Cardoso de e Gabriel Passos, tendo éste último Adroaldo Mesquita lê parecer favor - convoêadospara uma reunião extra•.Mdo Neto para reínícíar os debates apresentado por escrito o licsuinte: vel ao projeto.n.'. 175, que reorganiza ordinária. na próxima segunda-feira.

Diz S. Ex.'" que as sugestões apre- "Declaro que votei pela. emenda o Tribunal de Contas, em face da a fim de tratarem dos assuntos dt!sentadas. apesar de aceitáveis, justas Caires de Brito, porque ela reproduz nova Constituição. maior vulto, que deixaram de sercon-e razoáveis, não há tempo surícíente matéría de sábia lei anterior - Có- E' aprovado. . síderados naquela data, o que foipara o seu estudo. O espírito do sues- digo de 1935 - e. sobretudo. porque O depútado Gabriel PassoS le pa- unanimemente aprovado, falando ~titutívo fel manter o que estava fel- estabelece a máxima jll'oporclonallda- tecer com substitutivo, sôbre o pro- Senhor Jorge Amado.to e havia sido revogado pelo Dr, Car_ de possível na representaçâo par~a- jeto 1..0 58, de autoria docleputado . O Deputado Pedro Vel'gara devolvelos Luz. e afastar questões suscetíveís mcntar dos partidos. o Que e respeito Vieira de Melo alterando o n.o :lI, ao Senhor Presidente a solicitação dade controvérsias, que poderiam pre- à Constituição e à melhor prática da do art. 79B. d~ C6dlgo do Proceeso Faculda.de de l"llosofia da Universlda-judlcar as eleições de 19 de janeiro. democracia". Civil Braslleiro. de (.I·e Sao :Paulo no sentido de ser con-

Fala SÔ·bre a questãc da proporcío- Também o dep~taco Gurgel do E' a rovado. cedido aos professores primários "'res.nalldade, como se acha disposta 1:.3 Amaral, contrário 11 emenda apresen- Alnd~ o deputaie Gabriel P\l.oISOS tar exames vestibulares bemast'.m aConstitulção vigente, tou a seguinte declaração de voto: 'ê parecer adotando como projeto criação da cadeira. de Sociologia nos

O Deputado Duvií:ier iliz que aco- "Não convencido de ínconstítucío- da comlssao o anteprojeto dispondo cursos Clásslco eClentiflco, naquela.lheu o dispositivo da emenda Raul nalldade do sistema estabelecido nas sôbre o Mini~térlo Público do Distrito Faculdade, (Educação 44), por julgar:Pllln.. leis anteriores, voto contra a emenda Federal e encaminhado à Cãmnra. a matéria correlata ao ensino superíor,

Que não satisfaz, 'como acontece do Sr. caíres de :Brito, por entender com m~nsagem do Poder Execntivo. cujo Relator é o Senhor Eurico Sales.com Il. emenda Caires de Brito, diz o que, principalmente. em se tratando E' a rovado a quem é, então, dlstrlbuldo o reterídoDeputado Ga.brlel Passos. . de uma lei de emergencla, o que cum

d-O d~Putlldo 'Plinio Barr"to lê pare- processo, bem assim um telegrama de

, Encerrada a discussão, o Presíden- pre é. revigorar os dlSpositllvOS a er concluindo por pedido de audí- contab1l1stas, relativo à reforma dote submete ãaprovação da. Comissão lei antisa~ desde q,tfe nao f ram a cê 'la d Comissão de Legislação So~ ensino superior e, ainda, o requeri­a substitutivo da subcomissão, sem Constitulçao vigente • . nc . a i At lal d Depar- mento em que o Deputado AntôniO)prejuízo das emendas. Sôbre o mesmo assunto - distribui· ctlal e tdoNseriv ~:ll d~a~rev1d~nCja"o- Fellclano apresenta sugestões-ao Pro-

Aprovado. o Presidente suspende a ção dos restos - é considerada pre- arnen o ac ona . h' Ôb jeto nO 82-1946 (Ed 51)sessão por 15 minutos, a fim de que judícada a emenda do c1eputac!o Her- cla.1 do Mln;stério do Trabal o, s r: Reie·rlndo-se o. Senho;' -Presídentea subcomissão tome ccnnccímento mes Lima. . o projeto n, 103, de autoriá do depu às duas vísítas feitas a estacomíssãodas emendas apresentadas e sõbre E'submetlda R votação ainda uma tado Negreiros Falcão, ~stabelooend~ pelo' Or. Murl10 Braga, que .não pôdéelas se pronuncie verbalmente. . 3. a emenda. do deputado Cair~s de normas para aposentacL.rla.s e pen ser ouvido por se achar 'a .Comlssão

Reiniciada a sessão, é posta em Brito. que assegurando aos Partidos o sõe~ das autarquías federais. no plenár,1o, atenta àdiseussão e vo.discussão a emenda n." 1. do depu- direito de propaganda, que é conslde- E aprovado. • tação do' Projeto n.O 89-B, o Senhortudo Pllnlo Barreto, que acrescenta rada prejudicada, por ter .obtld,o pa- O deputado Atallba Nogueiraolê pa: GlIberto Freire indaga do Senhor Pre.à redação do art. 2.0 as seguintes recer, favorável. com substítuüvo, a rECer~ÓD:re o requerimento n. 11a, sidente sôbre o dia em que receberá I) ,

palavras: "Para. essas eleições". O emenda sôbre o mesmo assunto do em que são solicitadas informg.ções ilustre convidado, sendo fixada. a pró­seu autor [ustlüoa-a, c!eelarando que c',eputado Gabriel Passos que ficou as- sõbre a aplícação do inciso b, allnea xlma quarta-feira, à hora da reunliil)o seu objetivo é firmar bem o ea~ sim redigida, fazendo parte do ;~xto I. art. 4~. da Constitulçâo Federal ordlnárllldesta Comissão. .ráter de emergência da lei qUll se do substlt!c'tlvo, com seu art. 5. . (readmissao de professôres),oplnan- Natla mais havendo a tratai', levan-pretende' votar. "Os Órgaos de publlcidade, oral ou do não se tomar conhecimento da ma- ta-se a sessão às 1740

É aprovada. escrita, pertencentes à União, aos Es· tériá. por não ter .vlndo consubstan- E. para constar, e~. Maria MercedesA segunda emenda.. do deputado tados, aos Municlpios, il.s. autarquias. 'clada em projeto, Lopes de .sousa, otlclal legislativo "L'.

Plinto Barreto, acrescentando, onde .OU ,a pessoas jurídicas n.os quais essas E' aprovado. da Secretaria da Càmara dos Deputa-~ft~n~~' ~u~r~~~, ~o r~fira~ ~I;U~~: et;t1dades te.nham poslçao domidnan~e, Lê também parecer pelo arquiva- dos, lavrei a presente ata qUe"depols

""" nao poderao fazer prOPagan a be mento da rep~esentação de Pedrc de aprovada, vai pelo Senhor Presl.tor, que declara aceitar a emenda qualquer partido. ou cantlidato: sOa_ Inácio dos Santos e- outros. dente. . .Calres de Brito, sôbre o mesmo as- pena. de ser proibido o seu funclon _ E' aprovado. Considerações feitas pelo DeputadlJsu~~. submetidas à. dÍSoCussáo as lJ.1ento e responsabllldades de seus di Ainda·o deputado Atallba Nogueira Bem Carvalho na ,reunião de 22 demendas do deputado Gabriel Pas- rlg~n~~k'do substituth·o aprovado, são lê parecer contrário, ao .projeto nú- novemb.r0 de 19l6. da Comissão'c:sos 110 art. 4.° e seu pará.gra.fo úl1l- considerados prejudicados OS projetos mero 26, de autoria cl.o ~eputl1do Eu- Educaçao e CuUura,co que tratam do registo dos candl- ns 49 98 que tratam do assunto cUdes. de FlguelIedo, regalarlzandCl a CONSIDERAÇOES SOBRE O "'PROclàtcs a Presidente e Viee-Presiden- Con;iderando aprovada a matéria situação dos reformados e llPosenta- JETO K" 12 E SEU St.J]!STITUTIVÕte da República, Governador e Vlce- sUbm~tida à Comissiío, o Presidente dos, pelo art_ 177. . • '. ... ",Governador de Estado: e da. Idade declara encerrados os tl·abalhos. E adiada a di.lcus~ão. POt motivo (ACÓRJ)Q OR1'GCll.\I'IOO. :DE 1945)m1nlma de elegibllldade para o car- E para constar, lavrei a presente ata, d~ chamada d~ 1;lenario para vota~ Não. obstante ter sldoo segundogo de Governador. . que vai por mim assinada.. çao, o que dá mctlvo ao leva.ntamento slgnatirlo do projeto n.o 12, destinado

Sóbre o assunto generalizam.se os Sala dol1S Sessões, :>6 de nOVembro da sessao. ", à. revogação do deereto-Iei n.O 6 286.debates, defenclendo O autor o seu de 1946. _ Maria (:a Costa ,Ribeiro E, para constar. lavrei apresente de 5 de dezembro ele 1945, que aprovouponto de VIsta. Pessoa secretária. . ata, que vai por mim assinada, o AcÔrdo Ortogrifloo celebrilrlo em

Postas em votação, sã.o ambas re- '.. Sala elas SessQes, em 29 de novem- Lisboa JJelas delegaç6es acadêmicasjeitadas, votancio vencido: quanto ATA. DA REUNIAO ORDINARIA. 'aro de 19~, _ Jl111a da Costa. 1l1&~ do Brasil e de Portugal, _' cClmCl elu-à emenda. ao pará.grafo unico, os REALIZADA NO DIA. 29 DE .NO- Pessrw. Secr.etána ' cklaçãodaquel8, minha atitude' enlJdeputados Clemente Marlanl, PIlnio VEMBRO DE 1946 AS QUINZE HO- ,. propósito de trazer modesta. oontl:11JIil-:Barreto, Oraceho Cardoso e Calr~,> RAS ção ao estudo da matéria, 'lU~' será,de Brito. ' Sob a presidência do Deputado. Ous- Com·,ssa-o de Educa";f"o em breVe, submetida a debate na Co-

Passa-se 1l. votação da emenda do tavo Capanema, presentes os depu- . . '.te. . missão d,e Educação e Cultura, .,...julglJdeputado Graceho Cardoso, iÚnd'l. tados Adroaldo Mesquita, Leopoldo' e Cultura necessário a.preJIentar, aqui, !IS cansi.sóbre o parâgrafo único do art. 4.0, Péres Vieira de Melo, Graccho Car- d€'l'ações que se seguem.que é rejeitada. doso, 'Atallba Nogueira, Samuel Duar- CpNVOCAÇlo HaveD'do. como disse, 8U~~tO o

O Presidente .Ilubmete à aprecla- ti, Pllnio Barreto, Gabriel Passos, Esta. ComlssâG está convocada. ~lI:- projeto n.O 12. da autoria do d'lPutado~ão dos presentes as emendas apre- Edgard de Arruda, Calres de Brlt.o; traordlnà.rlamente. para a próxima Fernandes Távora, devo, pre!.lmlnar­.entadas ao art. 5.°, pelos deputados esteve reunida a Comissão àe Cons- segunda-feira. dia 2 de dezembro,às mente, deixar consignado tê~lo feIto,Samuel Duarte, Atallba Nogueira. t, tltulção e Justiça. 15 horas, no 4.0 andar do Palácio Tl- tão sõmen·te. por atender asell llrln.José Esteves, e que dlsp6em. sObre au- '. raàentes. clpal.objetlvo ~ a revogação dú decre-torlzaçâo ao, eleitor "natural do Eti- E' aprovada a ata da reunião an- to"lei n." 8.286.'tado ou nele. alistado"; de "votar' ~m terlor. cuja leitura é àispensada. ATA DA TERCEIRA RE'ONl.'Oqualquer seção do mesmo. sendo o) O Presidente faz a seguinte dJJJtri- E."CTRAORDINARIA Quanto à sua técnica, isto é, às err:l-seu voto tomado no final 'da eha· bUiçãc' ..' . nlas apontadas pelo autor do substi.mnda". Ao deputado Samuel'DU4rte ,;.,. Pro- Aos vinte e nove dias do m.ês de no- tutlvo. àeputado Jorge AlJ1ado, tail

Sóbre o ass~..o eJltabeI.ece-~etle- Jeto n.o 164, de autoria do eleputado vem~e 1946. presentes os Senhore~ como: . . .bates generaIlzados. t ã . Café Filho, dls.pondo sObre tempo de ~i~erto ~~~Ixe R~~~~~resile~:~el~;cl c~j ~~;: ~zel" neje, deton.'.?-dO p:e-

O Presidente põe em vo aç o a serviço para aposentadoria e mspo- Oa 1h P d' V E -,' S· ,e e n a ao "ecre -..I ll. ~erproposta do deputado Clemente Ma- nibilidàde dea servidores. públicos. rva o, e ro .ergara. . u.,co. a- revogado; ~

re~~ s~:r:u~ªt~~~~ ~or:j~iç~O d~~ je~~ :~P~~dod:I~~~~a1~od;;U:-ro :e:rá.s~~:ett:~~jâ~itXlfaAln~~de~~ ~SI:nh:.n;.. "g~~~':~~l:::aU~~f:0A~:d~~emendas' . , ..A. ' por causa us ca a, o e orBrasl1elra de' Letras, se.m determillar

);: a rovada Campos. Verga1, dispondo ....bre de- Jonas Correia e. aipda, os Senhores qual fosse ela desde Que essa oorpora-;. Qua';to às' emendas aditivas, dfz mollção ele préàlos e contratos ele 10- Deodoro de Mendonça, JOsé MariaAl. ção jli adotara mais deumajo deputado Cardoso de Melo Net.o,n cação.. '.' I klmln, Aureliano Leite, GuaraclSll· c) admitir a POSlllblllelacle d~ .moeU.sub comissão tendo adotado o cri- Ao deputado Antonio Fel cfano velra, Osvaldo Lima e Cesar Oosta, Ucaç6es mediante uma coml....ilo detérl~ ele aprésentar um trabalho rl- Projeto n.· 169, de autoria do elepu- reuniu-se, extraord~nilrlamente a Co. professores, nomeados peJo Presidenteduzldo, deu parecer contrário, sem tado Manuel Vftor e (·utro, dlspondc missão de Educação e Cultura, às de· da República;julgar entretanto que não possam sôbre a resolução de legislação res· zess·ete horas e vlnte minutos no quar. -4) a confusão dominante nl red6­ser atendidas.' . . tritlva das l1berdade& des ,súditos do to andar do Pah\clo Tiradentell. ç60 do projeto - ,sub!Creveml.1s a Mt-

Paz, con51derações s6bre llemen- elxo. '.' • '. Lfda é sem discussão d '.' tica a êle dll'iBida.; per nos parecer cltelo. n.' 1. do deputado Calres de :Bri- Ao d~Ptltado Samuel Duarte ..... Pro- ata dareunlão anterJor.'aprova a a. toão, em todo Jt:sta. " o •

to, relativa 11. apuração de vot~s. jeto n: .170, de autork1 do deputal:J.0 '. O Senhor Presidente eleelara que E tantas essas 'falhu sen<l!l,hamlll.Sem entrar no mérito, rejeita-a.. Jonas Correill, dispondo sõbre can- não deseja cometer. a ..lnjustiça ele 1)11 tenteado. Que,' antes, matlnll, '4.'Posta.e~ votação,ê a emenda ~e- tribuição para as Calx~s d~,Pen~i5es el(lgi~maisdedlcaçilo, mais tenacidade,' llpréllentaçlo dosubatitutlvo, ·Ji.en..·

jeltaela. . '. e Aposentadorias. ."" ." " da,parte dos membros desta C . I 1\ .' '. , . . ', .. ··C'." ', ••

A .secunda.. emenda dCl... deputado .AO. dePllta~o ·Punio. Barr.eto _ 06- que áciabavamo de salr vitorl~m.SOl.S.5 :.e.' alta de 23 de=~paaaado, e=..•".,Calres de Brito, dlsponc~o aOIno ro- pia da lellslaçlo, re~~~ ~L«!!!!!:...~~ b~!\lha~ _ t\1\34!! M ~Ot ....:.::~.~~ M~I~8.:_ ...1;

1248 ,.SábadO' '30 ' DIARIO DO·CONCRESS~AéION~,~ • bffi ---2"0 --------. -.-'. -- ... --._- ~-

A Base a.na.Ut.1ca n.• XIX do Ae6r-'.; De tod~s 'essas razões. I prl.l1dp.al Cf.ca dI! qU:UCl1ta. arinos, CastilhoEdueaçAo t .Cultura. à guisA d~ just!- de E1;tá. assim r.e-cli.gi<i,a: . e a sesumtc: em POl"tugal. como é José, "nem uso. nem systema prau­:flcação não, prOpi'lament<!. do projeto, "As VC1a~tôJiicas a, e, o, de vo- sa..bic!o. existe o a f.echado de para. co, por onde a orthogl'a!lhla se POs­mas da Assinatura que, em segundo cálbulos prop~,rox.!tonos Isvam acen,:o de mas, de caC%a etc que é ínteíra- sa regui,ar.. Numerosas tentativaslugar. lhe havíamos apôsto, círeunílexo, quando são s"guld~s o·e mente estranha ao Brasil. N~ssns hão sido Ieltas, em <ilnrsos tampes,

Eis como nos expressárnos: sils,ba lJ!1lciada. por consoante nasal concícões, para que se conserve, ali, para. Iegíslnr em tal materlae outras1..-"O projeto n.o 12. ol~~til1ad(l e soam invariavelmente ícchadas nas aberta a vogal a, assim. caril..) e e o, tantas ícarias quédr.s! Um s6 10:<1·.* l"eVogllr o decreto-k] n. O B. ~aa, de pronúncias normais ç..e port'J'~al e, dQ cumpre manter ~s seqüend~s cç, ce, cographo, um só grammatíco, um sõ

~ de dezembro d~ 1945. que aprovou o Br.asll' càmara. paniec. Plrâmtde; rt, como se veríüca em aCQCiO, actor. orthographo teve aínda a gloria deAcOrdo Ortográflco. celebrad? ~~ Lj~- fêmea; sêmea, sêmola. cõmoro. ~~.s d1rcctor, rcctuWo, .adop-:;IÚl, adaptar arvorar uma bandeira, -uue todoslboa pelas delegaçoes acadêmtcaa (;0 '!levam, dlversament~, acente <IS'U~o, etc. abracassem. A razão universal se:Brasil ti de· Pcrt\lgal, têm, a ,nosó'J ~~. que l\.csse caso, serve, apenas, pllJ'a Mas, no Brasil, d:sso não se faz mís- tem ·revolt.ado contra a legislação det~nder, em .tese, a mal.s pl"rl." J,uótl- índícar a tcnícídade, sempre que, en- ter. A ausência de um c 011 de um todcs ellea." Por esse lado. conu­:flcação, já do ·ponto de Vish log!co. centrando-se, na mesma poslt.iio, não p não tem influênc!a. na timbre des- nuava ene, "níic é admissivel arsu­jd. scbret:udo sob o aspecto UidátlCO, soam, toãavía.. c-om timbre ~~Ya."'iá- sas vogals; e asslm sendo, não se jus- mentar com a escnpts dos classl-'(amo fácll, será de~onstrar. vel: .endémíco, gênero, .proéníco, fe- tlflc::t çue, em vez de ação, ator, di- cos, contradíctcrta c írracíonal: toam-

Com essa revog~çaoeo ~ lcstabl'lccf-n~meno, mecedóníc, trlnómio". reter. I'eti,lão, a.doção aâotar etc, ~m o não é com o Uso,que não exís-~ento do decreto lei n. 20,108, ~e", 15 P:loqUJ~ fica. ai, estatuído, che- acrescentemos a êsses vocábulos cone te. constante e geral. nem tão pou­ce junllo. de 1931, que adotou, A:lÔ.~o ga-se a êste pa.rad<Jxo: quando. no scantcs mudas só porque, em Por tu, co com a reg,rados orthographos,OrtográfIco aprevado pela A~;\de~a Brasil e em PJrtug.al, as vo.gllis tõ- galo exercem influência. no timbre pois destes uns não têm systema me­J3rasile,lra. de Letras e pela Acarlenun nícas a, e, o. de voeáeulós preparo- clar"uelas vozes. recedor de tal nome, outros destroemde Cienclas.· de'Lisboa, firmado em xítonos, s>",guid'as de süaba iniciada. Isso seria. estabelecer verdadeíe a nas applícações o que estabelecerarn30 de abril do mesmo ano. não se por como ante nasal, são, lnv,,-rlávc!- baH;liírdla, sobretudo na mente cio; nos principies. '! <opclt. p, ·435-43(3,'Veci:J.. porém, a reabertura da questão. mfnte ieMadas qu·el';na prQnúllela que não:> se c·o':1õ!deram tAcnicos nt1Se n,O 3<l-5. ~99,) ,ou o seu novo debate.~mll. vez q1f-e ai pO.rtuiuésa, qu,"'r na br:l.&ileira: c 50,S melindroso. 9.ssuntos~A muitos De Joséd~ Alencar sé.o, 19ualmeue5e declllra ficar manAda o sls.em~ aoento 'ClroCunflexo serve 'para aSSlna,- temos ouvido uta pergunta: _ Por te, estes conceitos:ortográfico dê~se acOrdo "sem preju!-- l&r. não EÓ a litl·vatirJl>:üc,ade d'l Um- que motivo se há-de escrcnr autor, - "A incerteza que reina. !obre a20 de modlf1(laçõcs julgadasnecessa- bre. como ta,mbém a tonlcldade da condutor. prod:Jtor. prOduto, restrl. orthographia da llngua portugueza.:rias por-.uma comissão ele prote~s~res sib~a. cc.mo se viu nos ex·~mpIos, ção, 8atiBfagão, condução etc., sem c. achaque herdado do latim, ainda.~omeada. pelo Presidente da Re!lublica. aclllNl. citados.' Qum;'.o, porém. n~ e pôr esta letra em acção, contrace tll::>.ls concorre para a Incorreção dossob propo.sta do Mini,stérl0. da. Edue9.- s,e .v·Hi;fica e·3.Sa. invarla'billdaC:~ .o.e çcZo, alcctuoso, correcç40, eléctrlco, livros. .ção e Saude-. . tlmblle, Ist,o é. quando aquelas vo-. 1I0eturno, tractor. traccio etc? Sucede'. multas vezes, que o autor,

2. A impossibilidade de ma~t~r.se ga:s soam I\;bzrtas em P<lrtu~a.l. e, Para os especialistas, os iniciados para não multiplicar emendas nasc Ac6rdo de 1945'0 aprovado p~.o de- f·eehM.zs, no Brasll.o. Uô:"do es- no esorerismo dessas questões, a re,- provas. aceita um systcma adoptadoc!"eto-!eleltado; n, 8.268. resulta, 1.'5- garra, totalmente, da lo;:lc". Assim, posta será simples; mas o gros~o do pelo compositor. qu~. entretanto. logopeclalmente. do conhecldo tun,tultc o natural· seria que. nhse caso, aqui público arrepia carreira, por tudo ls- depois o altera. e substitue por Oll'trazido. ao enslno do jdloma naclonal se m~·r~asse a to~l(ll<iad-e mediante o so lhe pareC2r oompllcado e ilógico. tro." IPoscripto à Iracema, P. 133,IllOS estabelecimentos oficiais '! oflel:\- acento circunflexo, visto serem f·echa- Referimo-nos é claro, ao públlc,) editor Garnkr,2.· e<l .. 187ll). .lizados do pais - fato já den':nelado das a(Judas vo?::.lGj e, e:n Portugal. do Brasil. que: na opinião de Lelt2 Ora dePoQls de tudo isso, de toda!amplamente, por todos quanto, exer- com o acsnto agu·..o, por serem, a!l, de Vasconcelos e da alta filologia pe- essas verdades, demonstrativas decem, neles, o .maglstérlo. . ab~. En,tretanto. nao é Iss,) o qU!! nlnsular. falando um dialético ultra- que não há. ... tradição ortagrá,flca"'

Os alunos <lêsses e'du~andáriJs fleam: sueede•. pols, verlii(la,da. a ~ve;sidllde marino do português. nno pode, por na.lir.gua portuguesa, vem o Acôt­eomo é natural, grandemente )lrejU de timbre. o acento a.S'~_o~ervirá. Isso mesmo. penetrar a razao de ser do de 1945 a ela apegar-se, como adieados com a adoção .de um oistema seg.undo se dec!,ara na reIerld.a Base, dessas colsas oabalístlcas peculiares uma tábua de salvação para o seuartográfico, .não raro, absurdo em vá- !?ua indicar. tao. sómente. a tomoi- à. metrópole. sist<!ma, ilógico para nós brasHelr06.nas ele suas determlnaç6es. e par .Isso aade. ~!sU1t.ado: d!'V~rem0!l Escrever- 6. Por outro Lado, })rocura-se tam- sujeitando-n<ls à pronúncia existen­mesmo, apto a levar.lhes a eo~fusão endé1nU»), género, AntoniO, jen6- bém justlficá"'las. a~lando-se :>:ll':l te na outra banda. do AtlAntieo. a.lias esplrltos jovens~ impossllJ.1ltan· ~, maoedónio, tr!nóllia, a.nótMlo 11m argumenta deveras origlnal: _ nós que falamos dialeeto como Cl5do-os. como esfOrÇ() empregado paxll E"C" Clom ae-ento a'lfUdo, e pronunciar. "a tradicâo' ortográfica" habitantes da Guiné e do Tlmor ...penetrarem nesselablrinto, de a·pUcar - endêmico. género, Antônio, /enó- .... 7. Outro recurso é o qU<:! se 1'1.'-flua atlvldade m·ental na aqulstção de meno, macedônio. trl1I6nto, a.nÕma!o, Como se constituirá essa t~aclição? fEre à "similaridade do portu~uêsconhedmentos mal.s út·eis. E ~etn !m- visto, entre .nós. serem fechadas essas - Indagar·se-á. Certo, pelo uso dos com u demais llnguas romt.... icas.porta. novidade semelhante ob::en'lle vogais. escritores, dos letrl?do5, dos clássicos Esta rllZão, ou sem-razão talvezçãO ,,' "O mesmo 5e observara Em rela;ão da lingua. Mas, nesses. nunca hou- llilm devesse merecer comentários.

. ... aos llaxoxitonos, qu,~. precisando de ve unlfermjdade a respeita. dada a sua debllldlUle lógica •. Será.3. Versando êsse aspecto pedR.góg:co acentuaçã.ográ!1ca. estejam ~m idên- Vale a pena transcrever, sôbre o essa "similaridade COIl1 as demais

e educacional, já.. o filólogo Al~~rt ticas eondlçôes" - diz o AcO'rdo. assunto, como asfixiante resposta. P.S- linguas românicas" .que ,xpIica. por.Dauzat, em.ltia, háa1~ lus~rlls, I?~es Nesse ca20. d.evoeremos .r~cr~'·er _ te passo de Rui Barbosa, na Rt!pll- exe.,'nplo, a grafia dese-tno1lia, de­conceitos de .todo em todo ,egi!;lmos, /émur Vénus, llbdómer.; bónus. com ea. Diz êle, citando Castllho José: sarmonl~r, visto, em castelhano, serao tratar da tentatlva de sim;>ufiza- acentÓ agu,t!e. e pt'o·nunciar - fémur, - "Exarando esse autorizado teste- 'desarmonla, detarmoni:ar, e em Ita­çãO orlogrâfl(la, em França, os quals Vl!nUB. aW6men, b6llus .. , munho. commentava José F'cllc:ono Uano disarmonla e .dis<lrmoniz:are.fãO legitimamente aplicáveis a nosso O ~llstmlo é evidente ~ náo m!rece de Cl!Stllho: "Fosse essa, ou outra, em que nã.o nA sombra. de hà Mas.melo. Elscomo se exprime o autor maiores comentãrlos. a causal do desamparo em que 08 t Ih ql*r m itlll"ade."La /angue jra1U}aise f1.'auJour- 5. A Base VI prescreve-: cr.nt!gos dei.xaram a orthoarallhia. re- ~~~r c~~o c~s ~B.bI~g: essa :rana, lO~d'hut": . "O C gutural àas' se~UêncJas fure. conheçamos o facto que' os clá.ssieos esse critéri-o. está certo, Ali, ormo-

- "Mlern avertls 'et piloU Im- nores cc (segundo c ~j,bllant2) cç e r.Ao tinham systema orthographl~o. nia, armonizar fi armonizzllre nál).trults que Ieurs llell4nc:iers. les et, e o l' d.as.· seqüências in-terlClres e que esses admiravels mestres do têm h lnlclal; de modo que d~$ar­maitres. ontcomprls .I'inter~t in- pc (c "~bl!an<t2'). ll9 ept, era se dizer seriam .dl?, escrever des,lII"tlça- monia e- delJa:-monizar; di$armonia I

,tellectuel et démocratique de la eliminam, ora se conservam. 1.0 El1. d/ssimos rrpia.. Numa só folha ele dlsarmonlzzare não o deverão ter ...'questlon de l'orth.ograllhe, qUi a. minam-se nos casos em que .~ in. Fcrnão d Alvares. acrescenta Rui, O mes!n<l, entretanto. jã. não 5U·une im1'Of't4nce pérüzgo(Jlque t'on~ vuiAV'emente muc<ls, qUEr na pr<l- alcm de 1JOr!iar. escreve eUe 1Jro!i~r, cede em francês. em que, escreven­ltidéra~le. 118 sovent, mieu:t que nÚn:la. portugu.êsa, qu.er 'na bl'asilelra. perfiar, e priflar. emolo de enVOlto do-se harmonie e haNl!01!lser com h.:PersOIl7le, 'le temps perdu par les e em que não possuem qualquoe: com emulo, estorvar de n,ústura com em désharmonie .e désharmonizer seécoliers pour apprendre /ts com· valor par:tlcular~allicoo, aflito, aUe estrovlI.r. De Vieira é d.ecl!lJe. l1re- mant~m. lOglea:nente, essa. notaçâo"Ucatiom cf'um gra1'hie iIIoglque: tor, .condução, C01l4útor, dicionário, 17!4tlcas e dc1Jaçélo, a .par ele detlO. tônlca.car, IlCIrmi ses "rel1/es": tes unes di8trlÚl, e:tttnto etc .• sem as seqüên- çâo. pragmatica. e dtocese. Dedu- ,aont pUrement arbltralru et dues elas cç, .et, cc; conserv.am-s.e. en.t:'e. zlr~e-à dah~ que ess9.S formas np- Se o Acôrdo .leva em conslderaç"()G descapricesdegram1TUZiriens;les tanto. II.pós as v~1s a, e e o, MS' postas. ou d:versas; eram eguaJme.n- essa. "similaridade", deveria mandarcZutres reposent sur des évollltions C.OiSOS em qU{;! não é lnvarlá.~1 o seu te certas? Quem escrevesse hoje dte- escrever, por exemplo, desltonra.ancfenMs. et ont leur. e:rplícatlon valor fonético e ocorrem'. em seu cese, llre/117!atica, estrollar, prifiar. per. d.eshonrar, llesl/.One8ta,· dcshumano,

....~. l'h'-toire de.la langue. r:ap- fs.wl', ou.tras rB2.ÕeS, como a tradift"~ fiar. ou profiar escaparia. à nota. de com h: pois em castelhano, bem ~o­.....- '" l ri 'r<MV I J mo em (rancés, assim se verl!l.c:l:"rentissage, si long et lJf abo <luJ:, ortog1"á.fica. a similaridade do por· erro? Franc sco osé Fre!re. nas suas desllonra. ifeshcllrar. deshonesto. des-de .notre orthogral'he, constitue tuguês com as' demajs lJnguas lC- llefle:r6es 80bre /I Lingua Portu!1uesa, Ilumano: déS/lOltneur. /Ush.onorer,clone une !11Jm1Ul8tique tU mémoire mànica.s e a. pos.stblJ.1dad-e de, num l·ejelta. cemo form::ts errcneas entea- I ~ 1 aoobsclument.stélile, qui empêclte de I10s dois pa.lses,extrcerem ln!luên- do, millla/re, brazlio, corsa.,rÍll, I!lJto- désllOnnéte, dés1lu1lUtn S<:', pe a raz o"~~e'~per d'autresconncdssllllces eLa. no tUnbre das re!lridas vogais". m.ago. gcrsnete, lacre, oU, antepon- simples 4e sérem .compostos em que""w HTI' trtb entram palavras com h inicial -"Iu.t utlles, etqul M eon ue A .cOMeqüênda do que ai fica. é dolhes oaa, lacra. gaslI4te,ma17P4- tlltlmbme ~ - 1JUisqu'elle est lI/ogl- a. s~guJn'~e: passaremoa a escove: _ DO, cossarlo, blll.lil1o, bilha!re. ~ntea- eriterio defendido no ptn mOque _ 4 fOTfM1' l'exprit". (dp,.clt. acçetO, acU!lO, actor, afectu080. co. do. Mas nAo incorreria em erro' quem Ac6rdo. Si, em italiano. há dlsono­~. 133. Librairle Armand Ool1n; lecÇf2o. colecti1lo, contracçl1o. conec. de qualquer destes mOdOS ~revos- re e diso~e8t(l, sem h. é porque 0110-.. ã di di t I A .- ~ P t I d C R re e 01l&to não o possuem. . •paris, '192'7)". ç o, recç , rec 'ir, e.,." lI4r. """e se. orque· u z e amuelJ esc:'!· Pelo Ac6rdoúltlmo, porém, deve-

Vê i !Lo ser pcsslvel dUl· tflvo, selecçoo, tracção, tractor, l!/Iol'- "'Ia antliD, agrtrdeeer, tmtre.contra/- rcmos escrever desonra, de::llllesto,-seélass m. n 1 r êsse. prob'em~ ção, /Id.02nCr, Neptuno. succeptlveZ, ro, pilldoso, evi~rla de erreda a es- desumano. sem h, e hanra, hone8to,

8f-nc1an G:t~trre~v~as conS1Jeraçlies eléctrico. EI1I1'ta, e:cacto. e:ractldlio, crlptl\ que hoje o Imitasse? - NAo humano com esta letra. ou notaçD.().fazerese ..... ac; Ae Tecto, rectiãão etc .• etc.. C()IlJI u st-cairla hoje em rldlculo erro queln Ao t' d uma 1 1df. ordem ISidAtica... que QCll;, most qUências cç,,ct. cc, Pç. pt, pc. escrevesse estormento e tflbalf60 (po~ Como se Vç, rn.a-se e .aludir. s6bl'f as quaisu~':i~~:t~: Qua.ls as razões d!sllo' Do n.o 3.', tl!bellldo e imtrumellto) , só porqlle ~~rt~~~~~g~Jtneas"tn;~.la:~~A~ca~~slItortda4e. se expresso. . da. citada Bau VI,eoncllnlnOlS ec· essa era a ortho~raphla. de Fr. Luiz vai deá.g"B abaixo.... .IÜlsta. . rmos a 'anaUsar rem: 1.0 Nlo haver, nas vogoIis /I, de Sousa?" - <.nepUca. 1.' cd., p. 8. Não é nosso int.uito a.prec.lar to-

~. Sem nos propo· . . • : e, o. Invari&b111cladedevalop fon6t1co: 378. n.a 2'/0.' I 88). d A Od(lem01ada.mente"l~o .quantoarRS! !rs·~_lI.o a tra,tUçlo O!'tog'rAf:!C::I: 3.0 a 11. E contlnua Rui Br.rosa: dos os clnonesoU Bnses. o c r oI:lele<:eu nesse Ac.."..º.bast- .. .. m.Uarldade <lo t»rtugu6s com aa de. -_ Mas onde. emmaterla 'de ot'- de 1915. qUI! o projeto se proplie su-lIlasrApld8S observaç6e1l J)llf& que se mais linlUas rornln1cu: 4." a possl. tho!!l'll.ph!a portuguesa, a oplnl.lio bstltulr.evidencie. A' l11collveni6nCla d.e. ,s~.a blUdade ele, ,num dos deis paf!eS, com: torÇa. de lei. o uso com OSC::I.l\C- ~que IIqui fica, porém., eerla, ..adoçA0.. . _. . pe"_ cllO doe exeroel'em mnu~ DO'~ dU. ·teres de tractlçli.o .obrigntiva?'" .. Nilo 'nosso ver, suflcle.nh para se lhe

PQcle-reMos c~.,.. .'; reterfdu votreJa. ha Dplnil.o ele cla.ssiC(lf' d1ZIa, ha lloCOI1Ilelhar , revoBlÇio,11 eeta J' ..~DtoI.

e

Sábado 30 OIARIO 00 CONo.RES~O NACIONAC IIQvembro d. 1946 "Í249

dos, SC>g,u.ncIa-f~ira próxima, eIII x.u.-rJio ordinária. . ,

E' para constar, ,lavrei esta qlle,depois de aprovada, será asll'i.nada pciosenhor Pr~ldente.

Eu, Cid Vellez. secretário,

Vista lias precárias eondíçües do río,O rio São Francisco foi abandonaco,

pode dizer-se, desde o começo da Re~

pública; encheu-se de troncos, ele árvo­res e ã~ bancos, No trecho cc Pir;;,­pora a Joazeiro. cêrca de 1.400 qutló­metros, orlo pClde ser considerado

Comissão Especial do Plano francamente navegá.vel, pois não tem00 Aproveitamento da Baeia obstácutos naturais que impeçam

nstcamente a navegação. No mo-do São Francisco mento, o que a. dificulta são 03

C"',.,.,.OO.""....AO escolhos formados pelos troncos de ár-'-"', Y' .y veres arrancados às margens e traaí-

Esta Comíssão reune-se, extraordi- dos pela água, encalhando "no fundonàríamente, se!l'undo.-feira, 2 de de- e agredindo os cascos oas embarca­zemoro. na sala l"rancis<:o de Paula ções; bem como 03 bancos, de areia queGuimarães; às 14 horas, paraouvír o obstruem, os canais e um ou outradepoimento do Engenheiro Paulo pel- cabeça de pedra. fá.eil de remover.tier de Queiroz. No Império, diversos técnicos. no-

táveis engenheiros como Llais" HalfeldATA DA 4" RiEUN.IAO ORJOINARlIA, e MllnorRoberts, por conta do ao­

EM 29 DE NO'.rE:MBR.ODE 1946 vêrno: traçaram planos para. melhorarAos vinte e nove díss do mês de no- a navegação do rio. Em 1882 fot cimo.

vembro de mil novecentos e quaren- títuída uma comíssão chefiada. porta e seis, reuntu-se, em sessãoordínâ; AntÔnio Plá.cido Peixoto Amamnte,ria.' na sala :Bueno Brandão, às 14 para melhorar o trecho entre Sobradi­noras e :lD minutos, a Oomis&i!A> ]!:s- nho e Joazeiro, onde aparecem as pri­pecíal do Plano do Aproveitamento da meíras corredeiras. seguindo o. planoBada do São Francisl:o, sob a presí- geral de ,MiInorRoberts. O 1'\0 temdêncía do Sr.AIlIando. Fontes, com curso suave, de fraco declive desdea presença dos srs, Manuel Novais, Pirllpora até Sobradinho; não ltá nes-M .. i N to ..,., 'duJ d Alb se trecho queda ialgurna. Em Sobra.

e...e 1"00' e" ..eo uo e ' uquer- dlnhoencontra o maciço pr1m1t1vo doque, Gregório Bezerra, Licurgo Leilie,Uerlbaldo Vieira e Freitas Cavalcanti. território brajl\llliro e começa !lo des·

Del d "'~ 11 cer em pequenos saltos e corredeirasxaram ~ compa.recer os .",n o- até ,precipItar-se bruscamen'e em ,Pau.res Arls",;I.des Milton, Olinto FOoIlSeCa e vverclno de Pontes. lo Afonso para depois prosseguir em

curso suave até o mar'.D~pois de lida e apr{)va.da lI ..ta Pois bem: a Comissão Amo.ranta,

cU sessão antedor, o Sr. Presiden- conforme CJssemos. visava melhorar és­te conc<õ-deu a pala,vra ao Engenheiro se trecho de Sobradinho a. Joazeiro,José Correia Leal, eSp.Eclalmente con- adotanda o plano sugerido pelo en.vidado 1'9:1"a d"!por sôbr<; a matéria. genheiro 1lcrte-amerlcanl) MUnor Ro.em debate. juntamente com o Enge- berts: trabalhou de 188::! até os primei­nheiro Leopoldo Scllimm1!l-pfeng, que ros anos da República, a principio comestel"e presente. recursos e entusiasmo; com a procla-

Comissão de Transportes Comissão Especfal do Plano Sua S'enhoria Pl'Cstouminucioso de~ mação da Repúbllca, co";cç~.ram a. fal-Co .ca -es V poiment-o, considerando obJetivamen- tar, verbas, os serviços diminuiram, a.e. munt ço de alorilallâo Econômica toe o aproveitamento da energia hirlro. ll1alârh dlzirnoullo Comissão que se

R.EUNI,\O EM 20 DE NO\l1ilMBRO ' da Amazônia elétrica da Ccchoeira eLe Paula Afonso dls~olveu.De 1946 e expondo o p1anejam-ento e Idealiza- Ultimamente, o Departamenf,o de

REUl'f[AO EXTRAORPINARIA DE ção do projet<l de aproveitamentG da Portes retcffieu o assunto mas a' meuSob Do Presldênt~a do Sr. :R.ogêrio 29 DE NOVEMBRO DE 1946 alllcHda cachoeira, da autoria dos dois ver com infelicidade, porque o quo

Vieira, Presidente, achando-se pre- citados eng,enheiros, Hustran40 sua ~eixoR feito não melhora. o rio,5BJlteS os 5rs. Pedroso Júnior, Manoel ÀS quatorze hClrD.') e t:1nta minutcs eltPoslção com mapas e des-enh<ls re- O prImeiro treeh(), de Plrapora a SOaNovais. Munlloz da Rocha, Jurand1r do dia v1nt~ e nove de novemiJt::> de lativos à planta da usina hidro-elé- bradinho, que tem naturalmente boasPires Eunáplo de Queiroz 8everiano mll novecentos e quarenta. e sel.'!, no 'trica li ser Instalada na maior ça. condições de navegabilldade, apresen­Nunes e Gulloherme Xavier' de AlmeJ.· g.abinete do Diretor Geral da Seer(:(;t- cboeil'a do' São Franckco. ' ta 115 obstruções referidas. Pensl quI'da, te~do deixado de comparecer os ria, presentes os DePI!ta.dos Leo]Xlldo Exibiu o estudo ltidrológico da bacia a primeira coisa li. fazer, isto é. o prl•.Srs~ Juscelino Kubitschek, AntOnJoMá.· Peres (Presidente), Joao BC)telho (Re- sll.nfrancis=nae os resultados colhi- melro socorro ao rio, seril\ limpá-lo.rio Mafra. Ponce de. Arruda. Ulisses lator Oi!ral), Epílogo de Campos, Cas- dos nos postos ~ obseTvaçoo doe chll.- tlrM os troncos de árvores, remover

·Llns Gomi Júnior Romeu Lourençàoe telo Branco e Pereira da Silva, ,reu- d d .1 19"'9 ' t' ... b d .JO"O' G. u·-rtl'ns. r'euniu-se no dia 29de n1.u-se, extraordlnárlamente, a Comls- "lIS, e~ e o ano ...e M, a e o ..resen- os aneos e areIa e uma 01\ outr:l

~ ..... 'te momento. ponta de pedra mais agressi\·D,. Nanovembro de 1946, às 15 horas, esta sa.o Especial do Plano de Valorizaçào Examinou a. (lU-llstã.o dos transpor. minha IIdmlnistra~ii.o o Govérno ,ba.t-Com.lssão. ·Abel"tos cs trabalhos. foi Econômica da Amazôlúa.. te! e os necessários esooadouros,uara xou um decreto, criando um distritolid!l. aprovada easslnada a ata à:a , O Se~or'Presidente ll-briu a se3õáoi a ,futur:! proluçã.o do Silo Franclsc,). do Departamento de Portos em Pira­reunião anterior, A seguir foram li- mandando. de Início, fosse 'lIdas atas Consicl.erou,o plano para o aprovei~ poro., outro ,em Joazeiro para realiza­dos. aprovados e assinados os segu\n- das reuniões de dezenove e de \'irtte tamento da energia bldro-elétrica de rem os trabl\.lhDS indispensáveis no rio,tes pareceres: Do Sr, Jurandir Pires. seis do corrente, sendo pelo De1lutndo 'Paula. Afcr."o. como l\ibsolllltamen~e e fiscalizarem a navegação~favorável,. ao Projeto n." 27 de 1948, João Botelho r~que"'l.<ill. reti!i<:aç9,\) à emcondi~ões para ter tmedill.tame,\- :íi:s5es traba1hos não são muito dis­que autorIZa o Pod,,!' ~eeutil'o aabr~r de dezenove dei corrente, na par:e da te, executado. pendlosos: podem ser feitos com em­!p~IO MInistério da Vla~ao e Obras Pú· proposta. ,do Deputado Leopoluo Peres, O depoente ofereceu 11 Comissão. barcaçõesdlspondo de maquinariabllclS. o crédito especl901 de Cr$ ., •. POI' isso que o meslnO propuzel'a fos- todos os planos e mapas com qu-e ilus· a~~·optJad.a para. Serrar" ou dinamitar22.000.00 para }lIlgamcnto.de obras da sem expedidos convites aos senltOl'es trou sua explanaç1\o, que foi devid:l- os troncos e depois retirá-los; umEstrad:! de Ferro de GOiás: do Dr. Artur CéSar Ferreira Reis Benjamin mente taquIgrafada. grupo c.~ 3 ou 4 draga.s adaptadas àslVIunhõz da ~ha ao requerl~e!1to doi Lima e Anlbal Pôrto, bem com~ 1'.0 Ao terminar. o Sr. Presiãl6nte ag-r:l- condições locaiS removerhm os bancosCentro de Vlgl1âncla Democraüca do I.B.G.E., e éle, Joi\o :Botelho, havia 'd,eceu aos Srs. Lec;poldoSch\mmel- de are~a, co.cs~r'Vando livres 35 passa.­Rio de Ja.neiro, reclamando contra as tambélll proposto fôsse convidado o 'fen&'_ e Jo,,~ CorreiaLet~l 6 c?ntrl- gens,e:ugenclas do Departamento de Trân· Deputado Cosme Ferrelrllo Filho ti. COl\- bulqao tUZ1daà Ccrnj.s:woO e, as 16si~o. e solic!tando a re:--isão do atual trlbuJr com seus conhecimentos pa~'a horc:. encerrou a sessao. Emscgundo ,lugar devc·se pensar nnCOd1g0 Nacional d,e Trallsioo e Regu- a elab()1'açi!A> do plano objeto da Co- E" para constar. eu. Paulo Rocha, aproveitamento da energia h1drãullcalumento ,de yeícwos do D. F~deral. O missão. Foram aprovadaS as atas re- secretário. lavrei a pr.esente ata, que. onde fôr possível. isto é. onde o rioil',elatM', depOIS de opinar favoravelmen- fel'idas depois de lid.a e aprovada, vai assi- tiver condições nat\lrais fa.voráveis,'te quanto aCl estabelecimento definitivo • nada pelo Sr, Presidente. bastando instalar a turbina, .como em.c ImNlllto da tnbela taximétrica apro 4 Do exped1ellte constava um teleg~a· ltaparica e Paulo Afonso, A primei-·va.da em 1942. bem como sôbre a ll· ma do ~'. Gllral<lo ~~. ~oloc:ln" ra cachoeira, li meu ver, seria inte-:berdade a todos os autos de 'aluguel do-seàdisposlçaodaComlssaoafim<ie Depoimento do Dr~ Mauricio ressante para0.. eletrificação não sótdc;DlstritoFederai' para fazer o, ser~ apresentar subsídios à elaboração do Joppert. em 14-11-1946 da estrada' de ferro que já existe. co-~'Iço denominado - Lotação - a qual- do Plano de Valorização Ecollom:Ca da mo OOs projetadas. providência: que sequer hora quando, em trànslto, decla- Amazônia: UIllia carta do Sr. P. Cher- O ,SR. MAURíCIO JOPPERT impõe numa regiio sêça, como essa.l·a. entr€tanto, que anlbos os casos são mont de Miranda sobre o mesmo llS- Sr. Presidente, começo por agraã.ecer desprOVida de combustlvel e onde 11.od.II. alçado. Municipal. são problemas sunto: e um telegrama do Govel"llo.. as bondosas referêncIasd,e V. Ex." Indústria da lenha devasta as flores­;privativos do interesse da cidade do, dor do Território do, Acre, Ma.jor J, e me. declaro à disposiçii,o·-da ComIs. tas pl\.upérrimas.l&io' de Janeiro. Quanto ao que àispõe OulDl1U1r Snlltosagradecendo comu- são paro. colaborar nos seus trabalhos. O Departamento de Sêco.s já fêz u;:n() item 3.•" isto ê, que o MinIstério do mcação da lnst:llaçao da Comissão. Trataltdo-se do vale do São ;rrau. estudo das possibilidl\.des da cacho­TI'll.baIllo determine a obrigatoriedade A segUir, o Senh<ll' Pre.sident-e deu cisCO, devo frizar, de inicio. que o eira de Itaparica, e,on(j.e se pode apto­:a tlld~s as Empresas que '~xp).oram os conhecimento dos motivos detonnl- problema deve 521' considerado sob 3veitar cérca de 300~ cavalos.'~ervIÇtxS de transportes coletivos, ao nantes da convocação da reu.'1tão ex- aspectos: o da navegação, o do apro. Paulo Af0!lso está 19ualme,nte' .na.'Pagamento de salário fixo a todos os traordlnária, passando li. mesma cie- veltamento da iil!'ull para irrlgaçiio, e ordem do dia. Penso, que,amda e..q­lmotorlst.as' ao seu serviço. bem como bater. sob seus· diversos aspectos, a o da energia htdro.eletrlca., tamos. a seu respetto.naJa~e de an­>dIreito ahorArlo de trabalho, descan- distriblÚçlio. discrlm1llação e Dopll~a- . No momento, o queme'parece'pedir te-projetos, sendo 'necessal'lO um me­00 semanal remunerado, férias et.e" ção dI\., verba destinada á eJa.boraçi\a sócorro urgente, como se diZ em Uno lhor estudo do' problema para ? .eíI4

idccl1lra que' o 'que ai se 'pleltela 'estã' do Plano d,e,'ralorizaçio Econ6mI~a.da, Illagemvulgar, é'a navegaçílO'do rio. tabelcctmento ,do. prollltCJdefirutivo" ,!P1'eVisto, na., ejlsiaçio em vigor: Pros-' Arnaz6n1a.aw' ~s .qulnze ,horas' ~vm- ElA tem' ,se des~nvolv~do, len~mente e Dêsses a.nte-projetos estio mais. f~'-!legue,-- manlUstllol'ldOose· .favo.rt\vel., te·1ll!nuW8.·ql1all~oforam eneerrados modestamente.. apesar 'das 'solicltaç6eB calizadlOB' o do Enlenbelro L~lcIl1~ma rMlslodo C6dtcoc!e Trlnslw I, OItrabalhOll, '-qu~' seri9.prossegl11~ feit~s pelo procresso lI81'al elo '(a.le'em 5chlmmetptetli " (j,l) ElI.ien.helt....

não impusera por uma. círcunstün- que nesse sentido poderá. deverãcía deveras eloquente: - a Constitui- ser ouvida a classe do! motoristas porII(f.o atual acha-se escríta, ínteíramen- esta Comlssã.o,e concluí dIzendo quan­te, CO':lSOlulte o 'decreto-lei n.· 20.108, to ao regulamento de veículos do Dls­de 15 de junho de 1931, que: adotou o tríto Federál, seria Illiatéri& de suaAcordo ortogránco aprovado vpetn Cámara Muni<apal; Do Sr. AntonioAcademia. :Br9JIllelra de Letras e pela Mafra ao telegrama da Assocíacão d"Academia de diénclllS de Lisboa, nr- fazendeiros de Jaú, sollcltando a aten­maodo a 30 de abril do mesmo ano, cão do Presidente da Càmaxa para os

9. 'l'als são as razões justificútívas problemas de produção e Transporteti<la nossa adesão ao projeto, de que em nosso país. O relator é de opiniãosomos segundo sígnatàrlo , que. já. havendo esta comissã.o ínlcía­

10. Albert Dauzat, tratando da re- do a consideração do assunto que é ob-:fnrrna ortográfLl:a em seu país, sObre jeto do telegrama, dêste se dê ciên­a qual cada um' quis dar opíníâo, ra- ela àquela Associação. O SI'. JurandJ:

Plres propôs e foi aprovado. que se­doclnando, muitas vezes, ãs 3.vessas, [am convidados a comparecer peranteüfirma COllstltuir ela uma das ques- esta CoJllissã.o, os Srs. Edgar EstréIatões que contribuíram. para que ~e e' Chagas Dórla. o primeiro, IllSpeto:dissessem e se escrevessem as mais do Trl1llSlto destáCapltal e o últimoabundantes tolices. , , Diretor do Touring Clube, :lo fim de

' SI as considerações, que acabamos emitirem suas opiniões sobre o traba­de fazer, para. os cidadãos d'além mar lho de ,revisão do Código Nacional doe alguns daquí, puderem ser assim TrAnsito. O Deputado Ca.rioca reque­

' consideradas, - que,ao menos,' nos reu, atncla:, sendo também aprovado,sirvam. de lustl11catlva, estas palavns que seja 'solícltado 'ao Mlnlstro da Via­de Reny de Gourmont: ção o· ante-projeto sõbre Coordenação

"A mesure que les années se sont dOI! Transportes,' elaborado pela res-',écoulêes, à, mesure que l'instructlon pectíva Comissão.', O Presidente de­

se répanàDit, et, avec elle, Ze, goii.t slgnou a seguir rela tores dos sistemasde la teeture, l'ort/r,ographe e,t devenue de transportes Marítimos e Aéreos.

, une question 71atio7l4le et 1JoPU1alre." Para o primeiro, os 6r8.' Ponce de,(Le Problem.e /tu Style, p, 276,. Paris- ArMa e ·Manuel NovlÚse. para oül­Mercure de France - 1916),' tlmo os Srs.Joã<> Gomes Martins Jú-

E por ser, também. entre nús, !UZ-. nJor e Roméu Lourenção. Para oscional e popula.r, essa qU~stão. é que assuntos pertinentes à Rá.dio-Difusão,julgamos servir a nosso pais, propon· foi designado o Sr. Ulisses Lins. Antesdo a revogação de um AcOrdo que o de dar'como ,encerra,dos os trabalhos,povo brasllelro não quer aceitar! por o ,sr. Presldent-e designou uma se~sãoser ilógico. didà.t1camente prejud1clal ao extraordinária para segunda-feira, 2ensino no :Brasil c, portanto. contrá- de dezembro, às 15 horas. Nada maisrio 11 seus interêsses culturais. -, havendo a tratar foi enc<lrrnda ases-

Rio. 23 de outubro de 1946 - Beni são e por mIm, João de Almeida Por-Carvalho," tuga.I, Secretário. Iavrl(ia esta etn.

1250 $álJ!\do 30 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL::ItJZ_. a.:zz:~._....~ _p.!lt__4 ..i .._ ..A.•.__ ••. _~ •.L •. _ -'. __c -'.-

,Sousa Leão, parecencn-mu o ;,eBunclo d,.co Tel1e"sc; u;",n bnl'l'ngt'lll nessas-naís viável. 1(,olltU9Ões, feit!1 na alturu do J1ll17Alilo,

Não é necessárto eSllerar p"lll ela- com 20 metros tll~ altura, um repre­coração de um grande 1'1(l,no..d'~ ecn- samento ele quase 30õ q\Ü)Ôlll~,tr;)S paraquísta da vale do São F-"anc\~w para. montante e terIa ° e~e!t:) C1~ afog:armíciar ésseltitrabalhus ~ur(llll~ qual- todos 51S escolhos cuc dl~_,;~llta:ll a n~­quer plano que se faça há de compre regaç~o presentemente: ti agun ~enllendê-tos forçoi3ament,e, . provoítada também para lrl'lgaçfw e

Ainda se poderá In!<Jbl' lGgo D apro- IImdí\se p.oderia obter energia nosveítamentc das terras do \'(\Ie,. em degraus assl?l formados,eond íçôes de éolol1~zaç1io ímedíata. Es- Cha!U0 11 issc de ante-projeto, 1~0.t:­tive na fazenda do SI', Ger~l,l~ Rc- que nao tenho elementos para ,~e~I;m:<::1.a, em BUl'I'elras,\'u;,i SÔOl'C o vale quanto, à altura exata das .bUlwo.mdo Rio Grande e o ,'o correntas, )las- sucessn ~s .ou para sabcr,o numero de-'o" _-I, Boquel"iil) '11) Rio Grande las,l1l pleC1SO fazer o le\a,n~amento do••lo ~o",r~ _ ,. .,~. , .. " rio e das margens e verírtcar fi exe-e tív e ~,ill1:1 nnl1res;,ao dessa I "~I~,O quíhílídade do projeto.q;Je esta Isolada o aO,alldonllda pe.a Depois dessas providências, a se­ü.lflculdad~ dc. cOlllunla~':'O')~" C.C;~10' {S !:ulnte seria, c Tevantamento cOl11ple­c entres de consumo c de aI. ,ld,,(I. de to daspossíbíhdades do vale, por meiopRI'. , _ .., rI~ engenheiros que estudassem a sua

A colonízcção d!) v:,leo) RW,Ore'n- topcarartc. com os rocursos da l1e1·0.~l(),. CO'~1 a execuça? ,,~ llln pl'OJeto tle rotogràmctrla, por meio de geólogasirrigaçao da uutorta vln sr. \\~r:\lct,ç Cjue verificassem (l, eonstltuição dosRacho, permitÍlldn a !.Jc:lllZl,'r.O de seus ten'enos e de aS'rôl1omos que dis.'Ima9 5,000 famílias é UIl11 pl" \ldêl1- st"5sem çlns suascaptlcidalics agl'ico­ci~ imediata que, $e i111põe. las, Ql1llllto à suo. geologia é preci80

!\o vale do Rio Gl'i!.'lUe e~:ist~ Ilma notar Q\1c obra pciotuma, recente­formação natul'ul mutr.o Intel'fs,a)1te mellte public~tla, dc Luis Florcs re(jue perllÚte cons~r~!l!' um f'J:·n.'itlanl MOI'als Rego, é ú qm. de melhor existe1:120 capaz de reff.)l·r~aJ.· ~t. dEirCo.r~·jl do até ago~·a. "S::i!J FrancIsco. Ollc1e :Jtl':t\l(;S:Hi, . LtIYf."'z. Feito:; oô estudos, " plano a elaborara reg-ilÍo mais sêca lio Bl':\sil. A ~ua devel'á cOlnjJ1'ecmlet' tamlJám a. eo­jJ1'esença ai desempenha l) m~,m)n~- Ilol1iza~:!Í0 do "ale, acompanhando a)'~l da do Nil'J, no E~il:l, O São Fr:;n- i exec)wuo elos trabaJhos. ?orque rellr".dzcQ depois d€' receber dQ R;o Grande, Izar ag\la, el'lCU' fontes de en~rgla sem on[\o tem mais cOlltribttl~ã:,J :llgm\U\ al;?roveltame~1to correlato, e col;;:t '111~"el'manente' o "oJe 0e '""".1"0 '~"'to Inuo se admltc. /" , "" • c..' ••. ~· I'" ~.". '. O SP. MANUEL NOVAIS A'-(3.afluentes secam na e::Jagem e a 1 . ~. d f"lt' -:- col'Gduçã.o de de;;carga da cidade da I ol1lz~ao eve ser e a, pl'l~elrO comB:l1'ra a Itaparica, seguncllJ mediçÕt3 t aproveitamento tio pessoal rlbeh111ho,('O Serviço de A"'uas do Mi'li,tório dfllconvertendo cada .vlla regional em

, b ' • - .; . centro tle COIOllizfiQl\O, Com. a Irriga--lI.frl(:uitura, é de 300 m3 por .egu1\~O, ção, au.meI1tar-s.e-â a área colo.n.izã-.c .rça, de. 1/3 da rlescal'f!R. ele fstla- vel apro,'eltan<lo Imigração elos outrosr:?m em Bana. '~sso torna UlIl pouca IE3tados e na 3.a fase, a\lanelo o apro­Jng-rl'lto o ap!,5lVel:tnmento tl.e _ 1:'1\\110 I veitaménto atinS'ir escala muito alta~fomo com ta,..:; grande val'lacuo de e houve\' supel'-saturação eeol~Omlcaemc"escarl!:l, .N!l encll~nt~, ° velame de cOllseqüêncla. dos elemeutos locais, sen­a.gua. é mUIto malCr, mas 11 queda do ne~essãrios nor"s elementos, então(liminue, porqt:e o .leito cio 1':0 depois poderfalUos aproveital··Q coloniZaçãoI'a caohoelra é estrei to e al1n1entado alienígena,o volume de água. o l'iwl ",:be nnli- O SR, 1vI,\URiClO JOPPERT ­to, reduzindo li queda: 11f1 ~stiageln a Ê pI'eciso educa.l' essa gente pua talqueda. aumenta mas o r\.'lnme cai de- lim, porque atualmente ela leva umamasladamente; há po!s uma c~rt:l di. vida prll11itlva.ficuJdade técnica no apro':rital11entc. . No dominio das r...clUdades de trans­da energia de Paulo Afomo, antecCJn- porte daregiÍ\Cl, hii- llIll lerantall1entodições naturais assim .contr:là,it(II'las, feito pejo engeni1elro Franklin· Rlbel.

O mesmo fenômeno l!o~a -~e em Ua- ro que correu uma Unha. de reco­parica, embcd·a.mr.ncs l\C~.1ttl:\do, O l~hccim~nto. ~ubindoo rio Preto c~ oencaixe <lo leito n juzante dres qt:e. rIo Sa~a~, ate a ·garganta. do Vex:eda,"[1:\5 é O que secha ll'\~ em geo"l'afia onde eXl3t.e ul1~a lagoa de~pe,landofísica "canyon", l'eceb"llclú 110' Silo â:::uns p~l'a os, dOIS vllles, do Sao Fran­Fl'anciõco o !lomc !0~a: de "ta;hado". c.SOO, ~~~os 1'10S ~ap"o e Preto: e .~o[Jl!~ nos pa:'ecc muito "'V""ll"i'\-:1o ao Tocantll1., pelo I~Q SÔ110, PCt e,5l1c:\so, '" ,~ - , , ;:n.rganta será posslvel no futurocons-

O Sá-' F"anc's"o n;;~ L""11 3JU""'1~n truir \1111 c~nal ~e 11onto ele partilha,~ - _ , -, ..v _. •• f·L. , - Ilgando o vale ao São Fl'anclsco ao

te reservatol'~os_d~ r~JU9çn.saç,no, (le rnle do. TvcauUm, POI' €:nquilnLD, l~'l~OelO Que as o5ellaço;,s. di! úc~e:l1'qa r6m o que ~e deverá fazer é un1a es­s',\O ,fortes com as Rltel'll.?Il:':'tS dn \l!11-

1

t:'ucta ele l'od.well1, melhol'ando oca­vlOs}dade-;-o A me!1 \'e' o;;Res 1'(!Ser- 1011nho de tropa existente,\·.:Itorlos ja eXlSlll'Rm em CQCC.:lS l'e-,. .motas e o que se EnCCnt,r:; hoje 110 O SR: PRESIDENTE - ~ab o pon­~io Grande, kgo d~pois d:l conflt\~ to de V1StR prlÍtlC(l,,,,V, gx, nos asse­~ncia do Rio Prêto, na tI':'. ':e.lsia eia !'l'ura ,qu~ .com o 1 ," assegm'ado pelas~rra. elo Boqueirão !! tllvc:;o: o vesti- COnstl~?IÇ~10, podeJ'lama.~· ;\lsteo.l' ,os

·::;10 de um l'escl'vató).'i,. mija bana- serviço. dllro.l~te. 2_D aJ~os, .!'l celto"'em foi rompida ~1l ';0'13 que essa conttibUlçaonao scla úlllea,PAim re ~ , ;~' t;-;' .,.. . poi,s :poderemo.~ tcr mruorcs recurso.,

•. p ssao que.c ,1,;1 ,e_rj~l! 111l1a Inclusive no estrangeiro. No orçamen­ba:rugem de 250 a 300 1\1011C., Q, com- to de 10~7, a cOlltrlbuicão prevista noprHne~lto,,: uns 50 rle a]t,L1ril,. fnz-;e D!'çnmento ;cri elc 100 11)ilhóes de cru.11l11a Iep1e.aqt16 o Dl'. Ht>11l'lei1W ce zciro"Novais estimou em 5 v.ízes n. bnhln. •.d.:. Rio de Junei:'o; sel'),I, Ul11 CW1POllO Disse V. Ex,", que a pl'ill~eirn. o\)~·n.regulnrizador poderosisstll'.:o di1 descar- a atacn.I' seria a eleso]Jstruçao <;lo TIO,;:::\ do 1'10 São Fl'al~~,jsco e ao llIes_ pam llerl111til' meJhol' navc:l:ablli<ladcmo tempo. fonte d~ eO,!J''';.l pnl"~ n l'e- do rio, O :'31', Geraldo R~cha.- deu-,nosgUio, sobretudo jlnrl1F1 clc1n(1e c1eB'tl'I\l a .J:npI'e~Sal1 de que o Sao FranCISCoe .eJetrificaçiío das (,,;t','D da3, e.;~a mlnl;ualldo porque lhe faltam os

O qu·e se pode' raZél' C01l1 o RI;; al1mentadores eomo têm os !tl'anelesOrande também se poc1'~rÇI laz"... ('om rias. do ~Ul1dO", '. "os demais anUel\tescl~ ll11tr!:flll e'- V, Ex, t~mbe11l se ref.el,1U ao fatuquerda. como o rio Correm:" o p" do .reservatorlo. do BOCJ1.\elrao ter sido. t' U ' ~' ~., ,a- rompido, atrllves dos seculos, O Sr.I,aca U ,a. o rucu~~, .ss,e,-', reserv,l,Ó- OeraldDRoelJadlsse que o problemalios. ~elvlriam ~ fll1s u}ll.tlplo,,: PI'O- primaclal ê odêsse rcservatório deduzlr ener!l'i~, fOl'n~cel' IIJ,I:' llllra InJ. compensação que deve ser feito so.

,!!açáo .1\0 m~,!m,?, tempo para me· bretudo em Boqlleirl\o no Rio Grandelhorar as condlçll~q de descargas ào que, dl&se V. Ex,', daria umll quant!oSilo 1'l'allclll<hl NlIe s~rll\ sutlclente, dOOe de Agua Illual a eêl'ca. de cincoLllvez, para. t"rllal' a navelSMAc per. v6aes .. baia do Guanabara. mclho.manent~ em. tõ(!n.~ as ~POCll~ do 111\0, rando () nlvel do rio, a. cle;Clll'ga, eM,

to que RI! eonsegulrià, com lima ~êl'le em suma beneficiando Pau~" Afonso,tle barragens J~)C~ lClllada~, no tipo daF. Sob o ponto de .ista político, nii:o

C\C\'C!I10S esquecer tãmbém o Estado Os tl'aballWI; proletaúos e. li COlo.'de Minlls, donde vem o 1'10; devería- nízaçâo sistelnúticá meínoranam ...mos portanto peusfir também em :'C· ccndícões sanítárías do vale,scrvatóríos no 'Pal'lIcatu e no Vru- O SR. MANOEL NOVAIS - Co-cuia. mo médico que 8011, conheço muíte

P~rg\111to R, V. E'.:," como atacar o bem n l'e:;!ii.o de Píraporu a Pl'op:"i:í.problema contando apenas com os re- O problema sauítãno do São Frull.cursos normais? . .' oísco é grave em virtude do aba"1-

O SR, MAURICrO JOPPERT - dono; o principal aspecto éa ques­Jâ me I'efel'l, mals Oll menos, à. 01'- tão da matáría que. os Est:ldos nãltdem dos' traualhoa, Quanto a .Minas, cuidam e o Govêl'l1o }i'cd~ral cuida pou,parece-me que O seu m ta: r ínterêase co, Há postos, mas apenas de nome,é na 11(Weg-abilldade do rIo porque porque os recursos são minguados. Jli.no CUI'SO do' mesmo ntravés ~o seu há um plano do Dr , PinoU mand"l;1(Jterrítorto o escoamento é perene, a. adotarriesde JC:lwil'o li Carinh:.nh:\. edescl:ól'ga aumenta regularmente para. pretende-se estendê-lo ao alto c baixo,;usllllte; o rio só começa li. ser nave- São Francisco tendo em vista I) pro­gâvel em Plrnpora , A Minas ínteres- blema do anorelíno c do doente, esa portanto, ao questão da d~sobstru- também que as populações não tem 110­cão por causa da uavegaçao. Este ção de higiene e vivem em ccndlçõesproblema e o no aproveitamento dl~ precárias. O problema sanitário. 1"';'­energia de Po.ulo Afonso sao os Iun- tanto, não será de dittcll solução.damentaís quo podem e elevem ser O SR MAURíCIO JO?l"ERT -- Emalacados ImediatlUnente, pl'eterin1do out.ras r~glões no l11\111do também húu­meslllO o c\el(,apal'lca; esta. seria rCll- VO 111:11árla, A colonização e o alJ:'O­Jizada para, resolvi'r o problema da veitarnento da terra farão desalnl'~cer

eletl'illcaçl\o das estl'ElClas de ferro. ao o ma).passo que llCiuela abtlstcoerla tôda (l, O SR, F'REITAS C.AVALCAN'tI ­região' em volta c jusante ele P!\lllo V. Ex.", .em sua exposição, cstab,,:c­Afonso ca própl'la estrada de fel'l'o ce uma hlCl'arqum, uma ordem d2 -..1'­do litoral. ~~nc!a para os p:'obl:emas do São Fral~.

POI' aI devomos começaI" cuidando CISCO e seu apl'oveltamento econôml.simultll"1eamente da ~()IOlloização dos co., , , •vales da margem cllCluerc!n, dos quais Prlmeua.!1\pntc, aludIU à <!u~stuo 11a.o do Rio Grande, que pude visitar, desobstruçao e limpeza elo rIo )10 5;,)1.oferece posslbllldaeles llnOl'meS e on- tido de fac1li!-~r a nR.Vegabllldaele, ne·­de já há. pl'oJeto de h'riflaçl\o do DI'. ferlu-sc, porem, ao. alto S10 Fra.l1US­Geraldo Ro~ha JlerJJ1ltinf,1ol\ locall- co. Quanto ao balxa S~O Framl>1co.zação creio, de • a 5 mil famillas. desde ~ com6ça da Republlea, qU'l. I\S

(> SR, PRESIDENTE - Devemos C011d1çoes de I'U\vegabl1lclade, são dUI-nt· o pensar primeiro eln desobstl'u- ceis, ! sempre se \l4il<llu destaque de

e. li do I'io . E os res"rva-órlos do rio verbas no Ol'çamentCl pt.rtl dral:age!l\grQ nd pàl'a. l11elhorltr ~ re!l'ulagem dcssa. parte do rio e reg:llarizll';âo (lfl,

da!lo uida de llgua em Paulo Afonso? situaçã~ da foz. Des~jo ouvir V. Ex,-Ó aR MAURICIO JOPPERT _ 11 respeito desse problema, que repu-, _. d" d r teU.. to mUito Importante. . 'A desobstruçao o rio PO e se O SR .MAURtCIO JOPPER.T __

imelliatamente .. Pua. construir 0:1 Conforme jll realcei no decol'1'~r da.teservatóriQs 11 preobo fl\~er o;; levll1l- exposlç§.o, as quedas do São Fr:mscls­tarnent?; .topograflcos e geologleo do co , jusante de Sobraà1nhD Imv~del1'local: e \lma obra. de porte gigantesco a contlnuida.de da navegação elo !Ué­Cjue leva tempo. E' verdade que pó. dio plU'a baixo São Francisco. Depoisde ser atacada por etap~, rellllZan· de Paulo Manso, em PIranhas, ton1Ado-se agora uma primeira parte. que li se: navegável e toma declive trae~multo beneficiari\, o local. Ntio se po- até o mar: traz granele contl'lbUi~:lo dede, entretanto dlS»UUar 03 estudos descargll sólida na sua eorrente:u. ~ePl'évios completol!,. material é que se de;)as1Ul no CIU'SO

o SR, PRF.SIDENTE - Para o inferior, obstruindo o leito e ,l.judan-Boquel.râo já háprojeto~ . do o mar 11. fe~h:lr a embocMlun., .t~.'-

O SR ~ MAURIClO JOPPERT _ nando-;\ precar1a p:I!a a lli\VegaçaD.Não o eO:lheço., Creio que estanlo~O SR. FR:':ITAS CAVALCANTI ­llpenas na. fase do conhecimento das Com a !xu'r:tscm dD Botl\leirão. n1,lho­poslbll1dac\cs potenciais; para. resDl· rando o nivel do rio, não resolvel'u DVEr o problema e projetar a barra- problema?gEm precisamos de estudos locaIS. O SR. MAUR~CIO JOPPERT ­Necessitl\l1l0S sabel' qual $erá 1\ aJn- Penso ,Que não, ])OlS o efeito clê3!e 1"e­olltuele do l'emanso pro\'ocado pela ~rvotorlo ~e atenua rà.pid\UIlen;c . ebarl'agem, PaUlo A!onsoparece-me nao chegara ~ beneficiar seuslwlmcn- .um problema de Eol\ll)ão mais pronta.. te e. .navegaçao no cursa lnterlor, 03

O SR. OREOORIO BEZERRA - amenCí\l1OS flzel'am multas obras, deTambém se pó<le lItacar 11 0\):110 de r~presamellto llas nascentes dD MJ~~s.ItanarliJa' ~p1 mas o aumento de clesca~8a. obtIda

, -, . e insignificante, p,ara prod!lZll' um :lU-O SR, MAUlUCIO JOPPERT - menta de profundidade em 10Ul:0 trc·

Sim; depende do reCUrsOS. cho a Jusal1te.O SR, GREOORIO BEZERRA - O "bl • . -, b I'E' pos.slvel elaboraI' um projeta C:e _ mo ema dl\lla\e~açllO .~o a.)(0

lelfacllltal1do a l1aveia.ção no São Sil.O Fl'ancl.sco é o da regurarizaçãl> ~~Fl'lIl1clsco, principalmente pe~as pe. ~ana.l.s, estreitando.·se o leito onde .óJ:quenas embarc~ç6es? I?ejlols, não se =~6os~emais, e pela ma.llagem doSdeve levar tí\lUbem em conta a Ciues·. A' pm't~ m:tis difícil' ê a. da b9.noatão da saúde da. população'l E' preciso fazer um estudo local co.n:

O SR. M:AURICIO JOPPERT - pleto; elõal11ilU1r o. rellime do lito1'ulQuanto à. primeira, de f~t() a Capl- pois ahí o r~o se cllCOntl'a. com \)tan1E\ dos Portos fazexlgenclas ex- oce:lno,cessivas l'elativamentB' às. embarca· ,çôes eOIUO, por exêmplo, no que dlll Ofe:'eço à COllti~iio exempl,lres l]~I'espelto às tl'lpulaç6ea. Tive ocasião uma publlcaçi\o aoerCI;l das' obras te••de a\lmental' osvenclmentoa doa mil- tas em Laguna e ltajal, justamente sã­l'itlmos coni a oondlçtio ele serem .re- bre o problema das suas barras,VIStllS as ll\lal'n'iç6es, redlW\ldo·as aO SR. PRESIDENTE ~ serlaru11lllltes l'azoá\'eia, Paro. atender a caros ?S servlços de desobstru(,lão?essa. questlio ba.sta.revero regula· O SR. MAUlUCIO JOPP~T _menta da' Caplt~~\la dos Pórtos, de Nii·o; bastariam algumas embarcaçi:ícsmodo. 11 faZê-lo atender às concliç6es apropriadas. No baixo São Fra11clS(!c.

pecullarea l\ nllveiaçâo Interior. . porénl, precl.saríamos àedragas lieQUllnt " questão da saúde das po- maior porte. O cura0 Inferior 1\(}t1e:13

11ula.ç6ea marilnals, o aspecto da rio tlcarparll mais tarde: qora os pro­~1fi,O parece ler u.o hDlitll t. vida hu- blemas palpltantea siO: a d,eõobstruomana como .se .dlz;trata-aB de um çio do curro mé<Uo, o aprove1tamentltvalo llban4onado, em cata;naçio e jA de Paulo Afonso e li eCllaniaQAo d~um hilllenlstA ingl&s, 3aldwln La- RJo Grande com o início da irl1((<lÇUO.thaln, àiSll8 que a j'.olitallllllÇAo é o o p:obl~a deve ser eomlderallo tDlllrande inimigo ela vld,,". i\mbUo nacional e nAor~onal.

Alagoas: ­Medeiros Neto.José Ma:rla ..

Bahia:Vieira de Melo..Fróes da Mata.

Espirito Sallto~

EurIco Sales,Rio de -Iunciro; ­

Acúrcío 'I'ôrres ,Minas Gerais:

Duque de Mesquita,"Israel Pinheiro.Wellíngtou Brandão.'Gustavo Oapanéma IMilton Pra.tes.

São-Paulo:Cirilo Júnior.Novelí Júnior.Alves Palma.

Goiás: ,Diógenes Magalh~\!s.\João D'Abreu.Galena Paranhoã •

Matu Grosso:Ponce de Arruda..,

Paraná:Lauro Lopes.João Aguiar.Aramis Ataide.

Santa Catarina:Otacilio Costa.Roberto Grossemb!\Cher.JRogêriQ. Vi,eira.Ibm Jordall.

Rio G. do Sul: ,. Adroaldo Costa.

Damaso Ro<:ha.Daniel Fal'ac~

Manuel Duarte.Sou5a Costa.Nicolau Vergue-il'<l.Her6f1lo Aza Illbuj",.Bayard Lima.

Uniií\) ne-mocrátio«, N'(õCfHtll

s~~~f;~;la~l1neli.Piauí:

Antànio COl'l'ell..Acteimar Rocha,.

Ceará:Fernandes Távora,F'ernalldes Te1es.Leão SampaIo.E~glLl'd de An'üi:llt. ,

Rio G. dó ~ort-e:·José Augusw •. ParaÍoll.:José.' Gáudêlléio.:tí:l'l1alü Sá.til'o.J.o;t:pnando :Nóbre~ .. ,

pel'harnbtmó: -Lilnã DaVil.lca-nti,Gilberto' .FI·eir". '

Sergipe:HerilJàldo Vieiu" \

.Bàhia:JUl'll;lJl Magal.hiíMlMalttrel Novais. .Dllllta5 Júnior•.Rafael Clll<lurá.Nestor bUã.rle,Aliómal' Bll.llrelr'"João MelAlbSl'ico

D1strit-o 't.ll~. Em::l1d~s- Figuetrel'l••lJurandir Pires,

Rio de Janéil'o:Prado K~llYI

Minas ~ràis~Monteiro de Úlll)tT().José ílonifáêio .M"agalhãM Pinto.Gabriel Passó!; •Lopes Cll-llÇà<ló.

São ps,tlló:

1

Plinio Ba,freto.Mato Gf'oilsd:

IAgricola dê -B1l.1'!'Olf.

Patll,nii.:El'asoo Q" e1'tnel' •

j"" 8allUi Catal'itl-a:'I"lvs.rI'S d' !\m:u~al.

Rio G. do Sul:Plor<,s da; Cunha..Osól'io 'TuYl1ty.

P11rticio Traball1/sf<t lJrmr~

Distrito Fecera1:Segada:s ViR.na.Barl'eto p'.. to.

fliinll.~ Gerais!Ez-equi<'l Mendes.

51.« SESSÃO EM 29 DE NP·VEMBRO OE 1946

PRtilSIDJl:NCIA DOS SRS. HClNgRIÓt'ONTÊIRO, PRESIDENTE; SOU­SA L E.A a, 1.0 SECRETARIO;HUGO CARNEIRO, 4.° SEORETA·RIO.

A ~ 14 horús e 15 mltluttJS ('oin'pdré~~1Jt os Se11.1wrét:

HIJnúr;o Monteiro.SOU811 Leâo.Lauro 1I10ntenegr-o.Rl1y Aime/dá.Hllgo Cal'iLéil'O.Sigejrer10 PU<J1r.écl1.

Particlo Socidl Deml)(,rfitico

Acre:.castelo El'UIlCO.

An!~lZÚl1aS:Pe1'elí':t clt sllvJ..P~l'á: .

João' Botelho.Maranhão'

Crepury FrallC';.Pifl-lli:

Arcla Leãcr.tleRl'!i:

1"1'Otl! Gentil.OsV!lldQ Studan,

Rio G, do Nortê:DecóléciQ DiMrte,J osé V~'r(i1!a.

PrrrailJu:Jandui C!u'll€:ro.Jobé ifrrflli.Pernambuco:Oscar Carn.eitó.Ulysses Lins.Barhasn Linla,.

Oradores inscr'itos parao Expedil:l'ite

MauricioG~alJci;;.

Hermes Lima.Dolol' de Andrade. cede' li Allrelí.ánó

L~it-e.Paulo Fem~Íldés,

Medeir(\~ Neto, cede a Fr~1te5 CB"valco.üli. '

Agricola rie 1Iárl'O$,Foncs dé ArrUda,P-edro Júnior.Fel'eira da Silv,1.G"briel Passm.José Crispim.M-aglllhães Pinto.Agostinho de Oll\rell~.Rui Santos. 'Hugó CarmMo,Campos Vergal.

'-'Sábado 30'

o SR. M.ANUEL NOV.~S ~ li. c;an- brasílelro, O problema do Rio Grand" Car!Q.s Pinto cede a Of.mpGs .Vel'ia!.ít V el;tá ligado à questão do aproveita- Plínio r.emos. .

slfícação dos problemas fel a por r : mente e MUi se trát:1 de rornccer Fiol'es da Ounha,Ex.' noíncíde com o meu ponto de v~s- energia aos centres j~ fírmados. Carlos Marigllella.ta, ~l primeiro lugar, a navsgaçao, Em suma o problema é o 'J,gUill!2: Mam'íclo Gr~bois.sem a qual nada te fará sob O< ponto COCI os recursos J'li existentes, do C:e- café Filho.i:le v1sta econômico e 1sM ínteresaa B' Mtambém ao Estado de ll1lina.g eomo a03 ereto, cerca de 39 mil CO;ÚJ5 I1ali atísta Neto.dentais ._ B:.thia. Pel'nambu~o, AJa- nqUisiçao de material pll,!'a desobs- Fl'eitas Cav;llc!lti cede a Medcirc.,goas e &rgi\Je. . .. . ~!'U';ãO: aproveitam-se lltl ã 4U nul Neto.

o outro ....roblema é o da enel'gl!t .elctn- contos para pôr em funcioUal\\eato [ Lau.·o Mcnténegl'o." :r 1 u crganíaação de Paulo AfO\ltO e Gregól'lO Bezerra. .cu não só de Paulo Afcnso e t,)p:!r ~.1" outros 30 oU 40 para as barragen.s: o Rcm&u Flori cede a Herlll~s Lírnn.mas t9.mbéh1. de todo o Vale, ond:'! I'.:OS- ,.tam as fontes niittu'ais de energia~ as excedente, contorme projeto qU'l apre- Ezeqtú,el Mendes, 'cachoeiras~e também as criadas pelo sentet, ~H'la empregado ern cczrstru- . Pereira da Bíva,nomem e aí se enquadra o gl'3.1ldé pl'O." çãó de hosI1ihus - basas ~1l1 Propníá, I Abíllo Fernandes,

PéU'olâlldia, JDaz~iro, Barra, 8:mta JOI'ge Amado .: •jeto do Pl'or. Joppert quando nrecoui- Maria e Plrapóra ou Janu:íl'la. outro Artur Bernardes, cede a Hel'lne.s LI.za êsse sístema de barta.l';ellS esca- problema é - o das íntercomumeaçõcs nia.Iouadas permltíndo a eonthtuldade _~ telegráficas que-com. os hCL'i)il.;tis, po- Aureliano Leite.'perpetuidade da navegação do Sao deríamos levar a efeito com 10 cu li) Cmnpos Vergz l,Yrãfillisco em tôdas as épocas e rome- mil contos. Rolnêu l!iol'i.élmell.to de energia tom a llrla~áo em O SR, PRE8!DE:N'tE: ~ :E1n tempo Pedroso Júnior, .cada bánagerrt, de centra~s elétl'i~ârJ maís ou menos se rcalízariam (t~ obras Herm~s Lírnn,ql!é se ellca~chriam faélhtando dl;;- de Paulo Afonso? . Nestor Duarte.

. trtbülção de energia,.evitando o.motl- Q SR. MAURICIO JOPPER'l' - Osmar de Aquillõ.vo qu~ deu lugar a condenação dã Dep~nde dos recursos dlsponiVcil' c Plínio :f-.emc.s,c~chOêll'a de paUlo. J\.fohSo e~n tela- das âlriculdades da ocasião. Talvez D!ocléclo DUarte.çao à :Báhh e Petn,ámbuco. em f~ce em menos de '1 a1l0S; 110 prímelro ano 'O:'1:todo' Costa.d,!J- dlspei'sãç de energia através d3 d.g· nl\o se gashu'ia muito, as despM!l~ Manuel NcV:J.ls.tanelll.. . _ ..•~_ seriam rtlalOl'êS ml 2.d 'C 3.°. Os l'2cui'- Leri S:lllt,,~.

_O outt~ pro~Ielha é o ,d~ f.0lot~lua. 50S -atuais bastariãíü para:;) 1.6 !IM. Rui Allnéidá.çao que está ligada à 1nlg.J.Qa<:: " à SR. PRESIDEN't'E - E á coM.tl- Rui Sall.tos.

O SR. PRESIDENTE - !ntt'lroll1!?? çíicl dOs instrumentQs. lltâquih,'.'o. e:c.? Peâl'oso JUnior.o nobre CQle~~ par~ chama! a ,atetlÇ~() Ó Sn. MlümIOIO JOPPER';:- - Rãul Pilhopara ó prOblema c.;o custetO cos ser- Podt> ser feita pelo própl'io rin. Euclides Fjo'ueii'~dõ.viços, se. .vamos- ataelll: d; um; ve~ ~ O SR. i'R,ESIDENTE ~ PJ'J~!'e- Alcldés Sab"llg&.navsgahllidade, o. ~PI~~~itatn_nto; ?: mus iniciar as obl'as ~elll MIl 'a;' CO'll Cal'lôs M1I'igheU...P:,ulo Afonso, a lrrlga.ao e colon,za l',;;.óUI'SOs futuros? Colltal' <I!í'ena:, <:<ltll Claudinó SlíVi>..çao, , 'd 1% Já l:esHVado? . AtlrEliàhõ 1,zite.

P!'ec!samas ter recursos pala tu o o SR. MAURICIO JOI?PERT ~ Etl~ê!:llo RMhã.h:uo'S1'1 MANUEL NOVAIB __ Cl1éga- O GOvih'!ll> a~sumiua ~ej1?oma')ll~l~.'-'l~ Afó~is() ae Cal'vãlh.,., . "; ,- t . I Ih t de uma cel'ta IllllJortancltl qu'o n\l Jc~e Mal'hl.

I et _ a esse, pon.o ~Ol unl e.~. en ~ s;:m.pl'e atill1~!lt~,Il~O, em- v!,tJ d~ AhtôlJ!o MaJl.'â.l\ovo que \ou .!lazel ~.O Cjnh:"lln~n GOll.stitl\:.;ão. Jal~s .,Tvhcll:tdo,to . da Comls!lao. Co~. os reem.sos PLua as obras de PaulO Af ..)l-o 1'1<:> João de Ahrm.lJ.;Uais, p~dê.se uta~.9.r já a (le~Ollstr~l: sel'ia Ilcces5ál'io deEÍalçal' E~H vErln Jésê Rtllnel'o.çao do n~: antes 1:1,esmo da ~?mtfl;. [J<'rque. l1'~los têl'UlQS do PI'O,Jl'lO c:e- DàniE! Fàl'uco.çã.o [Iàs glo,ndes !:la.n~$ellS: l?a.a .1'~~,. e:n·tü.lei ql\e Cl'loü Il. ,Cia, do vale Lio OsV'Jldo Pàclitoo.lo AfonM c BoquelIao ja !la lt~Cl1t- $ao Francis<Xl o GCVêl'llll 1'edei'al pó- Alberiéo FI'ao'á.60~ SR MAURíCIO JO"PERT ~ õ.€riaelmtu· apôll&.!s até conilj~st:'y:a tl.ltl Altlle~dá~Tam""" -tl v· atplldel' - à questão Sua pD.1'te de call1t.ál que "-~1!1g'~;, CaiMo doà.ól.

• uem Be. e e , ,: , , Cr$ 200.000.00tl,OO. . Lal1ro LOPêSdo. tr:1n5~or':~ pelo II.O, indis!~ens~vc~ _ 0 SR. };'REITAS CAi[ALCAN-rI - P2dro~o Júnior.P~1B a_ p_Iól)na. eXecU<;uo dos pnmclros Uma últma !lldag:1~ão: de;~jar:10c Dnltas Júüicr_tltba~~oo'MANUl!:L NOVAIS ~ Para rtpresel~t1r àinda na. lm'Ee~tc. Eeó!;ã~ Jt1l'8.éi M~g'aJllãt~,

. . " • 'ot .' i da- leglSlllh'\T~, ll,0 lllená,l·lo. projeto de ,l~l Dalhãso Rccha, •P~Ulo Afongo aa eXl~ e \Ima soc e criap.do ó!'gáo técnico para :m\l'!'111- Epílo30 Cnlnpe,;.d~. telld-er tôdtls· tl~ obras tio 8tH) Fmn· OSório Tf1l'uty.

Já ternos a respollsO bl1idade do 00- clsco. UliE~es Lins.vêrno Fedêral estállélêCitla, àlénl da Que -c,vracterÍEtiéa dévlllIl,õa dai" 2. Aldi,io de Cn'trGquóta prevista no orçamento. O 00- êsse Ól'gã,o? Ol'ga,nl~ã,ção sei1I~1,llnlte II~l'mfs L:lll:\, •vi'll'no pade t(Jmlu' à irti'Cintlva para à. auttí!'{J111a t1<l .T~llllSge? Ol·g'nllz~.çãcilliédh\to levl1ntamént" 6e l'éet1l'~oS e lMl's.m'l"l1te l1.dmllll!hativa, sub :~'d!n.1-

. emntltnto se movimentam as õbras, po- d,!. 11 lllfl'mrl MinistéIjO?deren10S orgltnizar o plano ê nollléar ~ SR. MAURICIO -I0PPE.~T,­uma comissão. Aqui. têmos agora o Ol)Il1U por umacomillsao ~thonom8

eleniento de quê fâlei: êhl 1944 o Go- prestando cC}ltas ao Tribtll1ltl ele çU!1'vêrno Federal balxôu ufn decreto cri· tas, quanto as de-spesas, e qUllltt-J a{)ó>tndo o 10. c dl~tritô de PÔl'toS, 1'108 l! sel'vlços, ao C(fllgl'€SSO Naci~h,\l .~ell',ell,lÍái~ e dotán<Í,HJ com 48.500 contos €uoo!'dil1â<;áo à qualctuer Mlnl~te\',W,parll. con~t1"\\é5.o de êo.is lias cidãdes llõ pll-l'llo_ eyltar ao c~h1pllcaS'ão bUl'OCl'iill<::BSão Fré.nclseó. AlgUÍllá'J õbrás jf& l!s- do DASP. <Jl1'l!!to beJlt.1tão I'cita.~, oUtpls ficaram l'etárà,ad~s Ó SR PR.ESIDENTE ~ 1'errrlillllEl!l}lela lneltlstêncut ,~e um plàllo ôem~ltl- a eJtpo~iéão, llgi'adeç{j aó 1!uatl'(! "'h­vo. Pelos gl1&tos Ja_feltos, vê·se li ll&is- genhl!ii'ó' ~ professor ]jr, Mánrllllotêl1Cia de Ullla ~1.Sl?onl\jlllda~e"d~. 40 Jo},)l1ett a magl!ífica l2on~ribl1içãG c!!1emil .,contos. O credito foi plotrooad<l 1105 trouxa nllma se,SSa<l lllter~3S1Ílt:ís­por ~ anos e temós ~s8Illl unla. dlsponi- slnra ónt',e ()s plineillais prob'.e.nlas d;,)blllda.d~ que d.lVe flCM' igllorMk1 iJêla aprÓV€Ue.luento do São Fl'allcl;;co io­COlI!I~~B.O de Fili~nças ,para collcltlsil.ô i'am focalizados' em certós ,,811nt08das obras dos CB.;S pOdel!d9 reserva!'" cOllgldera1'll1.Cs'· definitiva a O~Jilllão q'lêse llIl1!t coea pala all~ISI!)ao de nla- V. Ex.' 110S deu.qllina~ nam desobBtruÇaO. -

O SR. J:>REStDÉN1'É ~ Jã queexiste um~. conl.pJlhhia ou sociedacleparO), o pro!:lleJ)(!t do Paulo Afonso. de­veríamos providenciar _para o :J.nda­mt'nt() des.sJ, ol'p;anizaeão.

O SR. !\iANUEL NOVAIS - Sel'iaIl1tnressante então ul11a visita ela Cc­missão ao Sr. áelléral Dutra sugerind,pôr em execução o deéreto que criag, ~ociêdad-e lança,ndo assh'n 1111Cdl;1.::t..mente a subscl'icão das acões ..

N" :Balüa o Pl'ofe~sor "Amél'lc::> 8i ..mas 101 cOlltrário ao plano de "pro..veltalhénto Ôõ Paulo Afonso !il,as eudefendi minha tese, cohi a ressalva de~l1quadl'ar a obra no pli\no gel'~"l coSão Fl'anclsco. A qüestão é faze!' ailldu$trial1ze.ção da região: criar um Illuoleo industrial, no São Francisco, 'I

apl'OVeit.tlldo a~ matérias primàS: de­pois a eleti"lficação da Leste Bi"asi!e!l"OIe lIle~lllo a Gteat, élll tel'celrJ 111:pra ~s-cassez de cünlbustível no ~'J!'de.iLe

1252 Sábado' 301=

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl::

CÓprA.

O. I, 3.·D. I.-522-4ll-478 - EM­PR~5TlMO - NIATAL - moGRAN'DE 00 l>."ORTE.- - EU9 D'E OUTUBRO DE 19-«>.

Ex.:;eIent!:;s.imo 5enhor Gene-róll <i.eDiVisâo Eurico Gaspar DJ.l>l;ro, PN­sldente da Repú·blica. d06 ~()(9Unidos do :Brasil. .

O senh~r lnterv-entor Fedieral ]lOEstado do Rlo Grande d-o:NorteSUeblllete à,. ele·vada c<>n.si·deração eloVossa. Excelénclao projeto ~de de­creto-!ei da. Pretei.tura. de :Nat-Bil, quOa auwnza a contr~, com a C~•Econômica Federal' ou out>ro esta­bel~cime.."l-to de crédito, u.'n emprés­timo de Cr$ 15.000.OCO,OO, m&JS ·!(U'(jereduzido a Cr$ 5,000.000,00. .

2. Consta do :processo Que:a) o emprést.tmo '>e1LCeI'á. jl11".os de

8 '!C. pagos sem-rstral:nenre, no prazode 10 anos;

b). como ga,rantia, ofexere a. PN­feitura o pro:lu.tod,. arreca.daçâobruta do imPÓsi+.o· de indústrnJ.s e pro­fissões <parte do M:unid)l1o) e o. dataxa de' calçamento; e

c) o produto dessa. o))&lição d~crédito será. a.plicaào na. pa'ViInenta­çii.o de logr&dc·urospúblko.s. .

3. Ouvido, o Conselho A-d,~­tivo ma·nIfestou-se fa.Vin'il;\'e1men·tc,·consid:erando que. a. M:1U1lclpalldeAied~ Dap~tal . vem. regIs;trando CClIIlli­tanre e a.preciável elevaçlio de :re­ceita. e Que suas f1l'lJ1nÇ8S oompor­tam, perfeitamell;tc, a. oi>enção decrédito pl'ojetada. .

4. Na. comissão de E&t.udOll dosN'I>1lóclos Estaduais (C. E. N. E.l,o relator da ma.téna, examinando" assunto, olbservou:

"O fim não juatUic.a O lmusdoe pa.gamento de juros. AS 1n­f.orJl1JllÇôes e qua.drQB de rendascreooen·~ áemo·nstram que aPrefeitura encontra-:;e em coNil.­ções 1Jnanceiras·· ras.oá"€1s e p0­dem, com algum ,apaciênct-a, empelUCOS exercicios, €'xeollltar o ,ser­viço projetado, sem o Ôl1'US doscompromissos em projeto.

Não é ês~.porém. o ptimcipa.lmotivo que leva O' autor desteparooel' a nÍÍQ aconse1har ao opc­raçoo, Na COnstituição Fecleralque es.tá sendo uJotimada ticaril.omuito e1ev,a;c!as as ren(las muni..cipais e fl.l'mado está O. direitodJas Entldad~s PÚlblicas. à C<lln'lin­ça de con,tr~buiçl'i.o de melihoria.Esta. cobrança elti-girá, tlll1W.,l,mod1.flcal:.62s sens1lt-eis no .s1SItema.(lU modo .pel·r que ~ sendo co­lIn'adasll8 taXllS de cal~o, .Oonvmha, JlGi/;, etlPerar :um IlOU-;co. "

São Paulo: ções arítmétícas entre a receita O Sr. Dantas Júnior - O apê!o qUC' corrente tra:;ffi1~tilldo :1& Mo-Gu:ua<:í Silveirr.. . Cll'çada e a despesa tilcada. V. Ex."estã l'nendo agem já tive gu"in toesl'oedr<>so JúniOT. Há em todo D orçamento muita oportunidade, também, de fDrmular, lNFJRMAçóE8

Partido Comunisk. à,. BratI! ~6~:,~<:eel{~r~~n~,?~7Rf;~e~~~~ ~~ e6~e~fté~~~~11~~~/~;~~~]j;;l~g!;:r~.D. !\ J.-D. L:522-46-Ht31- ~~;F.ernambuco: de atender aos pesadíssimos en- l . PRSSTIM:J A FiliBF'ElTUP.,A D\I.

Gregório Bezerra. cargos do cxercícío vindouro, one- cr: "Nossos parabcns seu cíiscurno NATAL - E:\1 :25 DE N'OV'E1vrBRO.Akedo Coutínho, rado com tantos empreendimentos favor pecuaristas. pc nto PfrC1iJ~os DE 19'~G.

Bahia: madiáveís e mais ainda com a d' urrrentcs orcvídén Senho·r Scc:'·,·:fdo.CsrlosMarighelJa.. sôorecarga dos créãítcs transrerí- preza o arrugo -"1:'. B ·i Com o Ofi-::ioll.o 630. d1e 13d"julhl)

Distrito F€'deral: dos, eras junto di=c.çao d ;anc'6 l'a;J último, encaminhou à AS.,,8·IDIbléi<,.:Mauríeio Gra·boUi_ Nâo obstante, deve-se destacar contra arbítrarte âa es .crc~.e consutumte o Reqtl.~rimento nú-:Batista Neto. que () congresso Nacional procu- Banco Caetité com exígêneias Ilc- mero Z'33-{{L apresentado pelo Se~

Rio de Janeiro~. .rou cumprir seu papel, traba- g:üs e des~,t\Jj(lD3, penetrando, por nhor Deputado oaté Fi.:frl.Q, em queClaudino Silva. lhando com . rapidez, dentro de seus prepostos, propriedades, com se soncítani , inf:ormaçõcs s>Ôll}re fi. ne-Jl,lddes Sabença. prazos exíguos, conseguindo. 11.5- conhecimento ausência PrDJ?rietá. gccíação <te um empréstimo ]!e1:l. Pre-

São Paulo: sim, evitar a adopção em 47, do rios, induzindo prestamistas mcau- feitura de Na·tal com a CaIx.rJ. Eco':José Cripim. orçamento vlgorante no ano em to, assinarem cartas adredenlente nõmíca. na ímnortàncía de C:'$ ••••Osvaldo Pacheco. curso e prefixado em 45, quando preparadas, levando lares todos lá.OOQ.OílO,OO.· -.Jorge Amado. ainda vivia o pais sob o domínío pecuaristas maior pânico comer- 2. Nes·tas con d'ÍçÕiC~. tenho a h<ln.l':JiCaires de Brito. da ditadura. dai já ccnueceu Caetlté perito de trnnsmítér :lo VOS!ia Ex~cléncia.

Rio' G. do' Suj~. O Partido Comunista procurou Abraços cordiais - Jaime Teheira. cópia da. EX))03içâo de MotivoS nú-;,a.,bllio Fernande~. colaborar na Comissão de Finan- Oscar Teixeira, Osvaldiuo Sll- mero 478. de 9 de outuoro próxíaru

. ças, q11e sem dúvida se desernpe- vetra ." findo dêste Ministério, aprovad3.Partido Republicano nhou tia tareofn. com o visível in- As nesscas que assinam e!!se des- pelo' Sr.. Presidente d" RiepúbJica

Sergip~; . tuíto de cumpcír as normas cons- cacho 5&0 de probidade absoluta c tom 17 do mesmo mês, p.ela.qU~I, c~-~mando Fontes. titucionais, muito embora em vá- gosam de real conceito na Bahia, 1",'0- forme parecer d aComissao.e ~

Minas Gerai.s: rios pontos não tívesse logrado tivo per que me dispenso de quaís- tudos dos Ne·g4kios Es>taduals, f01rejeitado o projeto de decreto-lei.1ucí Figueiredo. tais objetivos. . quer outras aprecíaçôes , daqu-ela Prefeitura. que a. autorízava

:Felipe .:Balbi. , Votando, no . plenárío, a favor O SR. JOSÉ BONIFACrO - Como a contrair o referido cmpréecímo,:Artm Bemardes. da lei orçamentáría, para 1947, se compreende, Sr. Presiuente, o as- ....proveito a oportunidade para re-

Paraná: reafirmamos nosso propósito de sunto é 'de tal ímportância, tanto novar a vossa Ex~lêncÍ3 OS protes-\4unhoz da RochA,. facilitar a norrnalízaçâo constítu- assim que repercute por todos os .re- tos da minha alta estíma e ~lS

Pa.rtido Social Progcs~ta cíonal do pais, contribuindo prín- cantos cio Brasil. distinta consíderação. ,_ Bent!d1tocipa!mente para tomar o orça- Fai aprcvado o parecer do ítnstre C08ta Neto.

Bahia: mente uma obrado Congresso e colega, Sr. Horácio Lafcr.'-eMulo Albuquerque. não do Poder Executivo, e espe- O Sr. Wcllington B!",,<dão .- Su"s-

~8querda Dem.ocrátícc J' :an1l0 que no ano vindouro, den- crevo inteiramente as considerações,ro .dos prazos norl11iais, possa o que o Uustre ol'adr:r vem. expenden-

!>i&trito FederaJ~ Legislativo fazer da nossa lei de do, mas devo informar. !lO nobre co-:Hermes Lima. mei<lS o plano admiJ?istra.t1vo, uno, 'rga, cujas retas· intellsõcs proclamo,

Goiás: _ un~versal ~ especialiZado que elÓ- que nib ficeu deliberado .tal, ontem.Domingos Ve~co. no:sa Carta Magna, o progresso e na' Com1's-a-o -'e Finança,' "cso'veu-a democr'3CIll. no ·Brasil. - ." ou.. . '., •

. Partido L10ertad{Jr ,Sala das Sessões, 29 de novem. se, sIm. ,que oproi?:'lO Parlamento,Ji,i-o G. do Sul: bro de 19i6. - Maurfcio Grabois. na angús.ia .dfostes vltimos dms, vo~

ltau1 Pilla (115): - Carlos' ,1!arighella. -Alcides taria uma leI atenoendc, quanto pos­S/l.bença. -Crtires de Brita. _ sivel~ nos aspecto.s prementes da H-

<> SR. J'!R~~-- Alista. Jorge Amado. -'Jo~é CriSpim. _ tuaça.<: dos pecuanstas. pa;:t ?el:tro. dede P1'i!sença acusa o contalarccim-ento Gregõr..o Be<:erra. _ Abilio' Fer. ~razo rar.oável: talv'?Z d,e. nó, en, ~ alas,ele 115 St;llIP'<lreS Deputados. ' nandes _ Osvalllo Pacheco ...;.. uedicar-sc maIs neur:loament~ 110 es-t Está aberta a. ~sâo. . . Claudi~Silw. . • tudo dos beneficios que devam ser. . 0 SR. laAU'RO·),40NTENEGRO <2.0 &ta, Sr. PresiJtlente, a. declaração cedidos, .' ..Secretário), procede à leitura da ata. qu~, C0ll10 disse, deveria ter flgurado O SR. ~OSJ:: BONIFACro - .E'Ga sessfuO antecedente, a qual ê posta .na. ata dos trabalhos de ontem, o qu-e fora de duvida, Sr. Presidente, queem diseUESão. deixou de acemt€cer pelrque nÍÍQ f(;ll ::'!: prol'Idéncias tomadas permitem que

O . SR. CARLOS M:AiRIGHELLA apresentada no momentaoportuno, !l opinião nacional su,peite. das Qoas'(SólJre a ata) - Sr. ·P1'i!sidente, de- (Muito bem.)' intenções daqueles que as sugeriram.'!leria ter &aído· pu1)li.çado, ontem, na ',' pois, a, segult' a .orientação traçadaata. dos trabalhos o .segulntes: (Lé) Em seguida, e aprotrula a ata na peb distinto colega, sr .. WelUngton

"Declara. a bancada comunif;ta sessâo antecedente. ." Brandão. não teremos tão. cedo irans-que votou ao favor da redação fi- O SR. JOS:e BONIFACrO \ ) (!'ela tormadas em .realidade as medidas que:nal da. nossa. lei de meios. crt!e~) -:- Sr. Presidente, no .dl,a 8 ii.Nação reclama de modo .geral e.

Reconhece, entretanto, que não de~. ou,tubro. o Sr. .oeptl~:do Ga!eno Interessem, em particular, aos pecUa­!oi possivel alDda fazer-se do oro Pal'annoS. apresentou. prol.to -de mo- ristas. Trata-se de soluções pura eçam-ento para. .19i7 .uxn.a, lei una, ratórla aos pecuaristas do ~ais. A 13 simplesmente projetári<Ul, cujos obje­universal e especiall2ada, .como o de. nov:ern1)ro. tal proj eto ~ ec_e~e~ do Uvos ignoramos e cuj.~s propôsit06exige a. COlI1stitulç/i.o de 19<W.. mesmo Sr. DeJl)1tado u~ S~b::;tltt:tivo, não sabemos quais sejalu.

O que O ·CongreSllo reallzou re-para () qual fo~ conce:i1da urgenela. O Sr. Wellingtqn JJ/'al/dáo _ :-JãoJ»'esenta.. 'Um 'esfôrÇo ra:roá.vel pelo. plenário,. mão, em. seIlU:d:l., à é que eu influis~e, de'lo esclare<:el',embora tlvEsaoC tido oportunidade .CoIIUS8ão de Finançali. Acont_c,: que nessa decislio, em qualquer sentido;de melho:r e~q~dTa-se nos dispo- até h(»je êsse. ~cnic~. nã~ ~e d1gnou pelo contrArio, sou dos mais radicais./lltlvos constitucIonais. pronuncia!-se ueflllltlv:l.m"n:;e sobre Pretendo; até, falar perante à Cc-

A dotação de 3% para o plano medidatao 1.Illportante. E~quanto o missão de FinsllÇ<ls, salientando 11Ida .AIIl.a.2JÕnia. bem ·ter sido co~- projeto, p~rmita.me a àpl essão, Se- neceSsIdade de s"r i~ediatamente Vc­lIignada.. assim C01.I10 a d~rl:.m· nhor. Pres1dente, d~rme naquela c:o- tada uma lei. Aliás, 05 infomles quenacão das v,erblls dos míl11stenos missao o sono do~ Justos, os pecu:ll'1s- prestei' siio o::: que colhi como sim­snilitaIes. .tas. nacio~ais estaa se~do .ex~eutad':s pIes testemun'l~, que fui, dos trabll-

A dotaçoo de )0% para a edu- e têm seu~ bens penho.ados p_los cre- lhos da sessão de onte~.cação r.ão chegou 11 ser· atingida, dores. O SR. JOSÉ BONIl"ACIO - Assim,pesando ainda 00 ministérios mili· O $r, Nel!tor Duarte - Devo dizer Sr. Presidente, 11 questão de ordemtares ·com mais de 50% nessa ver- a V. Ex." que, a pretexto d,n:umpri- que levanto(; é ~,.ta: tendo sido apro­ba, o que implica em .fuglr ao cri- menta de· contrato çqm os pecuarista~" ,!lado pela. Comissão de Finanças otéIio c:onstituc:tOnal, lmpósto ccr- certcs gerentes ·de banco. camo.--o-do pareCel',··do,nobl'e Deputado Sr. Xo­tamellte com· ~ objetivo .de faw- Bane!> do Brasil em Caetité/i'mpõem râcio Lafer,sô~r~ " projetl) dI> Se-2'ecer a edllcaçao· pop-ular. . os m:liores vexames ..aOS pecuaristas. nhor Deput:ld!J' Galeno Varanhos,

O or<;amentodas autarquiasnii.o . ::.. pergunto se não· devem descor l\ ple-Ifigura na lei de meiO\S em .causa, O Sr. Ernam satJr~ - Se ,em ~tle. nário o projeto e res;lectivo parecer,-o que representa UD1f1 gravis- tlté, terra. de V. Ex., é a?sun,lma- a fim de que, Eõb~e a.mbos, se pro-

mma ta.lha Q.uantp ir. unidade. e gJne nas outras localidade..;. nuncfe o plenárl n rJ\('uit() b~m.)universaJidadi! .orçamentária -.e O~. O!OSE BC?N~PACIO,.- Anun-. osa. PRJESmEN'l1E --'A ques­11. desproIJ(l:rção flagrante entre as ela; a lmprensa dlár1l\ do. I..~o da Ja- tii-o de ord~m s1lJ5Citada poelo Jlustredotações para. os.ministérios .miti- ne1ro Clue, ontem, a CQmlSSao de Fi- Peputlldoserá resolvida pela' MeIla,tares e os detl1l8.lS revela a.bsoluta n:tnças apr~vou parecer do Sr. Depu- lOgOll;PÓS' a. leitura do ~edle:n.te.aü*cia de ..plano, falha. maior tado Ho~ác1() Lafer no ~rn~ldo ele se- O· SR. P.Rm.'!SiDElNTE _ PaolSa..s-eainda em face do conceito uni- rem. pedIdas ao SI'• Ministl'O da. I:'a- à leitura d·o elCpediell.te . . '.wrsal áe que orçamento é plano zenda informações· a respeito, rejei- O SR. SOUZA LEAÔ (I.0Se.frc­IIodministrativo. . . ". .' tando a sugestão que o mesmo() .Re- tário)· prcced~ fi leiturl' ri" t.-

O .;rupera'Vit. acusado' tem .:por lator, Sr. Deputado HOl'âdo Later, guint.e.Ima vez D desfeito de ser fictk:io, fazia: que o Ministl'O da Fazendil bai- EXl'I:II=n:dado que o desequlllbrio orç~n- xasse portaria j)rormgand!:> 1\ mDra- '. \tárlo .rellult/1 <Ia.inflaçAoque -pesa 16ria por mais noventa dias. Ofici<lS:,

.86bre todo O paf.s, ]lãe>. pOdendo Do Minim,ê.i'lo da JU:3ltI\"l1o e 1"I'e-1eer :r.,oMelo ..penllS com Ollera- (6) Não foi re1'hto oplo ",.gelo!:. . iÓCios l;ntffiores, d'e 25 do l1lê,. , . \.

Sábaqo- 30 ' DIARIO DO CONOftEMO NACIONId.:" Novem,bro de, 1946 1253

Por outro lado, den.tro de breVoJ~llZO pe-rd.erlLo os &overnos io­cals ao precanedade provenienteda. a.no1'l11aJide.de ou da. iruM,b1'lid8ide da 'sit·OOA;oo em que seen~ntram.

Nestas condiwea devem ~vitartt1da e quale:ruer operação de ere­dito que nlLo seja realmente pre­mente e destinada. a atendera [atos que pr~dsam ser reme­diados coai ~ncla em beneficioIta wletividade ou d·.. coisa. pú-'lblica.

O cl101çamento doe rlblII nliotemeste. prernêDl:le.

Elos porque não posso aconse­lhar a aprovação do d~1"eto. quena.da. ~ofrer:\ cem uma prodJentedemora, antes lUC7s.rá. à '1Sta demelhorta. das rellloos "nwnici"pais" •

11. A O. E. N. E. opinou, unA·lUnwmenw, pel.a. reJeiçAo elo projeto,em follCe do parecer citado,

6. Nêsse mesllliO sentido promm'etc-me, /ialvo melhor juizo de VQS6lLExcelência.

Aproveito a opcrtunídade PU'a re­,novo.r a. Vossa' Excelênoia 05 protes­tOlldo meu maís profundo respeit.!).~ Benedito' Costa Neto.D-~pccho: De llc6rdo com

itoens 5 e 6 dêst-e p~'Ce.r. 17outulbro de ·l~. - E. DtrmA.À quem fêz a requisição. -

Do Minlstério da Fazenda. de27 'do corrente mês, reme!~ndo aseguinte

·tadorias 5ece!on.a.18, <lo MiniaWr:lo cSa I. Iuo, porque nlo ser1& posslvel, depolsde exp6r claramente .. origC1llFazenda) não sentlo atingidos, por·' sem quebra do disposto no art. 2S da. do cMO,esclareceu quetanto, pelo disPOStO no art. 23, citado, Léi n.· 2&l - que aupr1núu o rCiimt -Com o advento do Decreto.léique tornou extensivo o regime de de quotaa, 21."' 1.&47, de 7 de dezembr41 dequotas aos seus colego.s que eont.1nua- 10. Ocorre, porém, que aprÓl)r1a. 1939,05 cargos:a. que '~ atribui_ram a integrar o Qlladro I - Tesouro Lei n.· 284, invocllda, prescreveu no llIm quoliaB foram lncluldos (pa_Nadon.al (Contadoria central ela par6crafo único do art. 2.° das suas drões numéricos), comos demaisRepública) . Ol&posições Tran.i~r'.as (artigO êsse çonslderados. extln~, no Quadro

4. Invocando o art. 2.·, das. DIa- transcnto no item 4, e em que '.se J)a. Suplementar, então criado.posiç6es Transitórias. da mesmo. Lei seou a reclamação) : ' O que osreqj1erentes pretenelemqooos excluiu do Quadro I - Te. "Reconhecida. a procedência deso é a inclllSlio de seus cargos no Q.souro Nacional, que tem a seguinte .114 alegações, o Conselho Fede. a" com Pa.d1'6es idênticos aos dosn<laçll.o: . ral <lo SerViço Público Civil, pro- oargos que ocupam ~, I

"O Conselh.o Federal do serVi- porA ao Presidente da República, beneficiados em 1001 :,e~J~ ~~~ee Público Civil, ouVidas as Co· até 31 de'março de 1931T, a corre- de, pela Lei n. o 264, em 1936"missões de EfiCiência. dcsrespce- ção du fa.lhas encontradas, bem 17. Sallenta o Sr. Diretor <lo Pesotlvos Ministérios. apreciam. as ale- como a adotação de tõdas as me- Ste0al que uns e outros funcionários in.gaç6es que lhe forem apresenta- <lidas que julgar necessãrías ao gravam Q me.smo órgão centra1!l'la_das sôbre a organiza'lão e elas- ll.perfe!ç(lamento do.plano !nstitul· dor da contabilidade .:pública :ll1d~sifleaçllo adotadas nas Tabelas do nesta LeI," exercitavam atribuiçÕES da Íne.maanexas." 11. Dessa. forma, n10 se concebe que, natureza e de igual responsabilidade

OI! funclonãri06 q1M passaram ll. In- em face dêsse inciso leeal, possa um conol.ulndo: 'tEgrar o Quadro XIlI - Oontadorlas outro dispositivo da mesma lei ser "Em resumo, parece.me, salveS€celonais. do MinIstério <la~nda, invc<:ado para justificar a deslgualda- melhor Juizo, que cs ínteressadosaprescntaram reclaml1oção ao conse- de de vencimentos dentro llomesmo não podem Invocar direito in.lho Federal' do semço Púb11co, coa- QUa.dro, da. mesma Repartição, do questionável, cujo restabel~c1.tra a víolação dos seus direitos. mesmo MInistério; , mento seja obrigatól'iopor impe.

5. :Manifestando-Ec sObrea preten- 12. assim. allâ.s, jli teve ocasião de rativo legal; .entretanto fora'"sã.<) liatlueles funelon6.rlos, o antIgo decidir o Egrézlo Supremo Tribunal sem dúvida vit'-" d' •. ,Conselho Federal do Serviço Públl,co Feele'ral, pela sua 1.• Turmd, no jul. ' . u ...as e .. injustiça

Of' ''' Z c! A ou,pelo menos,. de falta, de equa-Civil concluiu que, (Diário ",.a e ge.mento do agravo de instrumento em nimidade: que os próprios inte~ê~.31-3·1007. pâgs. 6.1080: favor' de Leonel Jaguarlbe GomeS,de ses superiores do, ser.viço püblícc

os "em' face docrit~rio geral. e uni. Matos e outros, funcionários da De· aconselham seja reparada"de forme que presidiu à distrlbuiçllo retoria do Al'lnamento do Min1stério 18. De pleno acOrdo com essa' con.

dos cargos poelas cla~s das caro da. Marinha., cujo acórdão foi mant!o clusão, pronunciou.se a 'Diretoria Ge.reiras. naquelas tabelas - crite. do e confirmado pelo Colendo Tnbu- ral da Fazenda Nacional (fls. 17 dorio êsse de-coincidéncia. ou apro· nal, em sessão plena, no julgamen. processo anexo), enteI).liendo tociav'8,ximaçll.o entre 05 antigos estillên-: to da Açlio Rescisória n." lOS. qlle, antes de qualquer decisão a ret;.dios, acrescidos elo a,bono, e 00 13• Ora, a. situado que continua a peito, do assunto..deverão scr consld,o.padrões estabelecid(ls no art. 20 existir no Tesouro Nacional é a. mes. ra<ios os recursos flnance4'os do pais,

JCEtfsAOJ:X da mesma. Lei- os cargos ocupa. ma que se retrata .no Re<:urso dos 19. Ouvido o Depltnanml<to A~rni.senhores Membrcs da CAm-a.ra elos dOll pelos requerentes devldamen. lnteressadcs, El'1. outras palavras: Das nistratJvo do ServiçO Pú,bllco, ent."<JU

Deput ados'. te classificados. Entretanto, tell.· cinco Diretorias do Tesouro Na. o mesmo em longas "o""l"'eraçõe. nnldo em vi:!lta. ldentld.4de entre 04 • 1 f' parte j" .. , -to " .~" o, ~

, I: Funclonúios ela carreira de /'unç6es exercldas por ~8se' IUfI- Clona quatro ~car8m inteiramente .. u'-> riadas no memol'ial,Contador do· Quadro Permanente do clo7uirlose os da carreira da me,. igualadas em seus vendmentos, ao mas <1ue não .fundamentam a rcc~a.Ministério da Fazenda. pleiteiam a in. ma dellOmblllt;do do QtUlltro 1. e passo· que parte, ç1a outra, apen~, é mação ora em exa~e,a qual tem p,,:clus5.o dos respectivos carg08 no Qua. a lnferioriclade tf.e vetlCim.entosda- que tem os mesmos venclmentoosi1a· base a desigualda<le de, tratame:Jtodro Suplementar, com padrões idén· quIea em relaçi14 a ~stes, resol- quelas, de vez que as Oontadorias e dispensado a funcionários do mell!lOtlcos aos dos. cargos -que ocupam os veu o ConsElho. por unanimidade. Subcontadorias seccionais não só qua<!ro e carreira, que, sem razttio!eus colegas da an~ Contadoria em sess§.o de 30 àe ma1';O do mes_ permanecem. em desigualdade quanto plausivel, passou a constituir umCentral da. Roepúbllca, beneficiados mo ano. lICeitar a recIanuzçtio. para lI.quelas como também quanto à. ano quadro até então inexistente;·p~la Lei n," 284, c1~ 26 de outub:o dc servir de elemento subsidjjdo do Uga Contadoria. Oentral da Republi- . 20. Aborda. Bquêle 'Departamento,1005. lllano de revis1i.o dos nivels de êa:r- ca. da. qual fazem parte .integrante, iientreoutras, a questão de 'serem ou

2. O Ministério ela. Fazende., q~ leira" (05 grifQ5 sA.o meus.' sob a elenominnção ele Conta<ioria. Qe- 'não excessivos os padrões de', vellci.~am1,~~ admPMlamteinte o. assl 85une tod n2~ 8. Reconhecida a proceelência ela. rt· ral da República., ' :~n::::p~::~taldroa, e~~lapereSBceOnadlodOquQeua-.<:o....pos"",o e. o vos, n. .. , e I clamaçft.o foi promulgado o Decreto-" 14' A t t ç'" pe'.. últl ""tle setembro último. considera de in· li ° 34B d 23 d d 1938 • s ransII1u.a u= o ,r_as, • ,"não afirmou, de modo genérico,teiro. justiça o deferimento da pre.· e n. i' e,." drem~T'Ço Te ur' mamente, no campo do Direito Nacio· que os vencimentos atribuídos aJStensão. . ,qU~ reun u no ""ua o -. eso o nal, não. contrariam o aspecto nem a. contadores ora cId

3 A providência que se me aUfll Nacional, tOOos.os funcioná.r1os da an- virtude da .tese defendida pelos fun· ciro Suplement~ o~~ss~mnoe~~;:ra convoolente esta\ consubetanclad; tiga. Conto.dorla Central da Repúbli- cionúios do extinto Quadro XI1!l - sivos. Afirmou. apenas; que '&.1.no anexo ante-projeto, que tenho a ca, em virtuele da extlnçlio do Quadro Contadorias 8eceionals, além da. cer- lunselos servidores, ocupantes d~honra de submeter l consideração do~ - contadOricr S:nais; p~ss~:- teza de que o citado Decreto-lei corro· cargos de "contador" percebiam,Poder Leglslativo. o a mesma.a eno ar·se e>n - bora com as. upiraç6es dessa. classe 1\ época do reajustamento, venci.

Rio de Janeiro. ~ de novembro de doria da. Republlca. . -a asse.melhação e igualdade de ven· mentes qUeultrapass.a.vam o1''' ' _ c--I"" G -'. .7. Entretanto, a,pesar de reconhecer cimentoa e det.rata.mento. ..quanta..... fi ad

lMV. "",Ul\ w • "'u."" bítegra.lmente a procedência da recla- 15. CorrobOra e colabora com a tese'" x o para a rem·EXPOSIÇÃODllll:OTIVOS mAção <los funeionlrios incluldoa pela em exame a.pr6prla AdDúnlstr~o bulçlo ideal àquelas ocullaçl5ea.li

Em :ti de' setembro de 1M6. 1.el n.·2M, no Quadro xm - Con- dêste Ministério por seus eminentes 21.'1{efutandoos a:r~en,toa adu.Excelentlsslmo senhor Presidente da ta40rias seccionais, e reintegrados no Direitos, como :..e vê do recente. luml. 21dos pelos signatários do memorial e

República' Quadro I - Tesouro Nacional, pelo noso e coerente parecer dado pele> en- endossando o parecer expeclido SÓbl'~1. A~ n .• 2184, de 2s ele 'outubro I>ecreto-Iel n." 348, como correção d~ ,tão Diretor do Pessoa:I do .TesoUl'O Na. o asllunto pelos órgãos déete Ministê•.

de. 1938, que teve como 'objetivo o rea. Calha verificada naquela Incslna Lei,. cional, o Sr. or. Paulo· de Lira Ta. rio,que apesar de r~onhecerem ajustamento dos quadros evenc1men. al'e8llr de assegurar os direitos e van- vares. no procesao n .• 34.476-46, pu. procedência do pedido, não jll1gamtoa,do funclonalillmo público dvll da tagem até então. periclitantes, nlio bllca40 a fls. 8.lI9'7, do Dl4rio Oficiai entretanto, tratar~se de- um dire!tGUnião suprimiu o sistema de remu- obst&nte haver corrigido aa anomalias ele 9 de maio de 193'8 e retlfica<lo a inquestlc>né.vel, conclui o Depa.'t:l.­neraç3'o, COl11PQStOde ordenados e quo. e . inc0ll:gruências verlficadaa, com o- fls. O.001, do D1úio OflcJ.al do dia. lU! mento Qpinando no sentldó de que se.'tas, ressalvando. a~IUIll, o direito doa mandar Integrar tôdaa as Contadorias elo me.amo mês, o qual assim conclui: 'ja. revista de modo geral a classUica.funciollúios que jJ\ percebiam ta1s e Subcon·tadorlas no Quadro I do çãQ estabelecida, no caso de Admi.Quota! (pará.grafo único 11.0 art 23) Ministério da Fazenda., como uma das . "Sugiro, pois, a. V. Ex.' que se nistração julgar conveniente reex'l.'Todavia extendell~se aos funcio~ Dlretoriaa do Tesouro Naciona.l, muito equlps.reul os funcionários .da Di. minal' situações an,teriores ao reajllS'rioa da D.ntiga Contadoria central c1a embora ,h(luves&c colocado todos os retoria do Donúnio da União e ta.mento, se bem reconheça -queR.epública organizada pelo Decreto tuneionári05 da Cl>ntadoria Geral ela suas Administrações nos Estados "sob o ponto de' Vlc;ta da. equanl.n. 16 650' de 22 de outubro de 19'1M Repu·blica no lugar que de direito lhes aos demais funcionlirl08 de cate. núdade, pare;:e, efetivamente, queem. vtrtude da autortmçllo contida no competia, assegurando-lhes 05 direi- goria, técnicos ou de pluma, de ao orientação seguida não foi a'art. 280 da Lei n.· 4."93, de 7 de toa até entAo postersados, o referido carreira enfim, para que, de uma mala feliz."janeiro daquele ano e na forma. do Decreto-lei n.· 349, de lllCl8, deixou, tle~ 1Ior tód4B se aca.be com esssadisposto no seu art. ':lã'2. Lei n .• 4.536, no entanto, que perdurasse uma aitua- situaç!o de desil1lUlllkUf4 que colo. 22. Não há como deixar de recê!'de 28 de J&noeiro de Irne Lei núme. çlo de desigualdade, no, tocante aos ca aqueles e outro, funcioniU'1o.s nhecer que a diferença atual de ven-ro ....!IM de 10 de ag&to~ 1922 (ar. vencimentos.. . em condições de inferiorielade pe. clmentoa eXistente entre uns e ou-tlJgo 152) 8•. De fato, apesar de reeonhec1da. I/lUlte,os seus colEias. A apuração tr05 daqueles funcion6.rlos decorre do

, incontestAvelmente &proced~ncla. de dessaallieiltAo o,. MoÇão ele qual· tratamento divuso dispensa elo a aer-2, '1'at~laento JustUrt._IIo

IcOIl' . sua reclamaçlo, que era. em resultado quer outra medida, que V. ElE.' viclorea que, neste~lstérlo, exerci_por 0011&...."-'4 aquerePl'", uma It. promulgaçlo daquele Decreto-le1, 11& digne de mandar &dotar,~ tavam idéntJ<:as atribuições. :BeneU-dai cl1retorlal do Tesouro Naciontol. nAolosra.ram os funcionúi05 relnte- um ponto final naa dúvidal fre- e1ou.se, em suma, parte de uma ::las.

~' Aconteçeu, pOrém,que, Pflla prel· grados no '1'eaouro Nacional dr Isua- qUentemente suscitadas. 1'OlICfo em se, deixando..se o restante deles no]>rta ~i n.o 3M, 05 func101lArlOl dai lados OI seUl vencimentos aos dos seus S)IcIlIo " '/1tU1lda" todol OI (UfI- esquecimento.·ContadOrias e Sub-Contadol1aa sec· CO!eglll da. mMma Diretoria. do Te8ou. cfOll4rlO1 cUne Mftltlt6rio, .Bte- . 23. Por outro lado,. nio ee afil~clOIla.la, que tsmbêm faziam Pf,rte do ro Nacional _ Contadoria Geral da grantea doI quWOS de a11&l reparo cabível a 6ste MinlsUrio a 'revi8lO 'le..qUora'~oe~'~l~~l..~~~~.lan~':: Rep\\bl1ca, tavor6.vela pelo regime de tlç6es e serviços, dentre OI qu4fa ral da Class1ficaçlo,.porque,conformedia....... .... .....t- -. cota., pera1ltin40 asaim, lo chocante nenhUIII4 ltistfnç40 deve hallel', ,dBDloll.ttram as peç&8 do proce.uo, a- .fo.rmlda4e do CUp10ma *1 q... or- o maIllfesta d~ldtr4I de' irata- a1&11 da. hiel'lllrqU1a decorrenw de sltuaçlo d05 petlcioliArl05 Dio 8e u-lanllou ~to 1100 lt.850, de ZI de mento, colocandoo()s em condiç6eIJ de íeuseUlos e funI:6eIJ". semelha AOI ele olltraact.rrelras Q\l4tfoutDbl'o ele ltU) , foram incluld'GI, em Inferioridade perante or. seUl eolelu 18.·· "aia rec!ntemtnte, ainda, 'o POI' ocaa1Io. do reajustamentoj'outro quadlo ('lQfodro :x:m =. 0011.' de cotas. ' ... serv~ do PeiaOfJ deste Mlniatério, teDeiam. lI.lIfodrOl ~tei.

1254 Sábado 30 !)fARIO DO CONGRESSO NACIONAL NoYemb~o'de '1946

~ 2t. Ante o exposto, par~(:e·me Queleria. ato de inteira. justiça o def"r:'·mento da. preten.são dos prejudicados,procurando-se, porém, a solução que

15eja. menos onerosa aos cofres ~Úlbll.

· ees, E êsse ate, 'lua não importa re­conhecimento de direitos dada a na­tureza do caso. surtirá. seu efeito, tãol!Õmente. a plU'tlrda vigência da M

: .flue o concretizar.25. Incluir-se·ia, assim, no Qu~iro

· Suplementar, nos padrões respectívns.ClS funeionãrio.s que, ao tempo da ex­pe<iição da Lei n." 284, de 1936, pus­saram a pertencer à antiga carreiraele contabilista dêste Ministério, em

exercícío, e que não estejam ccupan­cio cargos ísotaãcs.

I, 26e . A despesa que, para um período· de 2 meses (novembro e dezembrot ,está calculada em Cr$ 1.500.00'1,00(um milhlio e quinhentos mil crum!-ros). aproxlmadamente, poderia eor­rer pela verba própria de pessoal. do~gente Orçamento Geral da. RepÍlbll­ea, aproveitando-se os saldcis dispo·Zlveís da.s contas-eorrentes das divel"'.. Ç3tTel:as d~ste Ministério,

2'1. Para compeDSar a despesa, pc.'­der-se-á estabelecer que:

a) ficam lluprlm1da:s, na carreíra deContador. do Qua·clro Pe-rmanen-te.. asvagas decorrentes da inclusão noQuadro Suplementar do.<; !unclonll.!"ic.~

que forem. contemplados. Os cargosque se vagarem, de. futuro, no Qua­dro suplementar, deverão ser extin­tos. como .dispõe. a legisla.cão vigen­te;

b) o.; funcionários beneficiadoscom a Inclusão no Quadro Suplemen­tar não poderão se promovídos antesde transcorridos 730 dias de efetivoexercido no novo Quadro.

Essas providências reduzirlam eon­sideràvelmente a despesa. e redunda­riam efe·tivamente. mais tarde, emeconomia para os cofres públicos. 11.medida. que se forem vagando os C'lX­gos do Quadro Suplementar.

2S.CILSO V. Ex.- Julgue merecedordo apoio do Poder Executlco o zn­eluso ante-projeto de lei, poderia omesmo ser encaminhado ll. eonsíde­ração da Câmara <los Deputados, deac6rdo com o art. 67 da Constltuiç:io,para que, em sua. alta sabedoria. pos­sa. dar ao Q!sunto ao solução que juta

gar mais conveniente aos mterêsscsem eausa,

Aproveito a oportunidade para. re­novar a V. Ex." os protestos do meumais profundo respeito.

Em 21 de outubro de 1946. - üas»tão Vidigal.

ANTE-l.'noJETO.

Dispde sólJre !uncidnú1'ios dacarreira de Contador dos QuadrúBPermanente e SupZementar doMinistério da Fazellda, e dá ou­tras pr.ovidências.

Art. 1.0 Passam a pertencer à. car­reira de Contador do Quadro suo.e­mentar do Ministério da Fazenda,inclu1dos nos' padrões numéricos, naconformidade .da tabela anexa. o.atuais ocupantes de cargos' da carreí­ra de Contador do Quadro Perma·nente do mesmo Ministério e que, ex·vi da Lei n. o 284, de 28 de outubro dê1936, passaram a Integrar a earre'rade Contablllsta dos Quadros I e xrn- Contadoria Central da' Repúb':cae C()ntadorlas e Sub-Cont.~dorla;

5eecloll1'.:s •I 1.° - Para os. fins do disposta

neste artigo. fica altcradã. de acôrdo com a tabela que a êS'te aeompa-

amrAçÃO AWAJ sITtTAçio PROPOSTA. ,. .. I I1>lúmero Carreira I Classe Exee- Número Carreira IClasse Exce- .

VagOs I, de 0\1 I OU . Vllloe Qllldro de ou ou Quadro,; éugos Cargo I Pá.drio dentes- cazgos Cargo I Padrl'o dentes

1 -, I •- !Contador.,.8 Contador ••. 3-1 - I QS }23

11 31 - 2 QSContador ••• L - - QP

- Contador, •. 29 ! - QS - IContR.c1or ... 2& 3 - QS 1' ' ·123 Contador ••• ~

_. '3 QS } r36 Contador ••• x - - QP 12' Collte.dor '" 26 - 3 QS65 Contador ••• 'J - - QP

:as Contador .•• 2S - - QS } 113 Cont&do: •.. 23 - - CU. '88 Contador'••. ! - - QP

123 Contador' , • ~1 H - - QP 123 Contt.clor .,. 1& - - Q8·- ------ -391 I 3 5 . 391 3 5I. .

ObseTt.'aÇóe.!: • Cla.sses niveladas para. P%'omoçio A classe 31.

Do PreSidente· do Tribunal' de Con- bém regl.stm.dos em nsta tripllce,pe- tas no art. 11 do Ato das Dispos1ç6ea EIIIIftlAS AO Ill'Bsrmrr:t\'o )A S1lBCoMD~\aS de 27 do corrente mês. eomuní- los respectivos partidos, os candtcla- ConsUtuclonals Transitórias. aloealido haver negado registro ao 'eon- tos a suplentes, para os mlUldatos de Art. 2. 0 . Fica revlgoradc o Decreto .Emenda o 1 .trato celebrado entre a Divisão do 3.0 senador. . . . n.a 1.l~86, de 28 de maio de 1945. ob- . fi.Pessoal do Ministério da Educação e Art. 4.0 Os C1l.ndldatos I governs.- servaclas as alteraçlles decorrentes da Abra-se o art. 2.0 com as seruln­Saúde e Sa.ul Schenberg para, na FI- dor· de Eata.do poderão ser. inscritos Conatittilção, elo Ato d"'~ Dlsposiçõe3 tes palavras: -Para essas eleiçõea etc".eull1a.de Nacional de Medidna da Uni. por mais de umparUdo,sem depena Constltuciona~_Transitórias, do! De- Sala das Sesslles, 28 de novembrl).versidade do Brasil desempenhar a dêncla de a.lla~, ou ac6rdo, entre cretos-1eis ns. 9.258 de 14-5-46, nü- de 1948. ::- Plínio Barreto. .função de técnico especializado em os partídcs. • . . mero 9.388•.de 20-6~48. D.a 9.422, de . omiologla da Cadeira de Fisiologia. Pa~o üníco e . E' condlção de ele. 28-7-46, n." .9;504, de 15-7-48, e desta . Emenda fi. Ja

_ À Comlsslo de Tomada de Con: gibllidadeoai1da~e miNma de 30 anos, Iel, a" nedija-se como se aeB11e oartllo.tas.' . Art. 5. Os Qrgãos de. publicidade, Art. 3. Os candidatos a suplentes ~.a .do Substitutivo: ..

são, sucessivamente, lidos e. vão oral ou escrita. pertençentes à União, dos senadores eleitos 8111 2 de dezem- - Os candidatos a presidente e Vice-.a Imprimir os seguintes aos ~tados. I\{)$ Munidpios, às BoU· bro de !945, serão inscritos pelos par- presidente da Repdbllca, Governador·e

tarqulas.ou a pe$$o~ Jurid.leas nas tldos.a que os mesmos se achem fi- Vice-governador de EstadQ nAo de en-PRO.1ETOS quais essas entl~des tenham posiç&o ~ados, em liste. de. três nomes, para c\oem de registro Da Justiça Elelaral

N." .49 - 1946 domlnanw, n§.o poderão fazer pro· cacl.a suplente a eleger. Serlo tam- para. receber votoll Nlo serl. porém~ . - d 19 de' paganda de qualq.uer partido ou can- bém registrados em lista tripUce. pe- did di' I . ..• .. " ' •

Re~la as e,elçoes e ° • la· didato sob pena de .ser prolbld() o los respectivos partidos .os calldidatos expe o p oma a quem n..o provarneiro de 1947, com ~U~Btltutlt'O da seu fUncionamento e :responsabiliza- a suplentes, para os mándatos de ter- que satisfaz tia eXigências constituclo-Comissáo de COn.stltUI~ão e Jus- dos os seus dlrl.gentes. . celroSenad.or. . nais para a investidura.tiça. . Art. 6." Esta lei entrará em vigor . a" Sala das Comissllea. ;as de novembro

Art 1" No dia 19 de janeiro de ~a data da-·sua publicação. .' Art. 4. Os candidatos a Governa.. de 1948. - Gabriel de B. PtUl1Os,11M7 . oCeder-se.á às eleições pre\is. Art. 7.° R.evogam-se as displ)Slçães dor <le Estado poderio ser Inscritos por ,Juati/icaç40..• pr . 11 d Ato ti Ois i em ·contrário mais de um partido. aem dependência=n~o~tuclo~IS Tran:-ftóriars' Rio de Janê!r<l, 28 ~ no~embrode de r.lIança, ou acOrdo entre os par- E' .mais democrátlcaa escolba en.

! s," o I i· fi 1!M6 _ GIUü&1IO CapclUmaPrEsi- tidos., tre numeroaos candidatos do que en.·~Artád~' :aó:c~:~~s~; ~oe~ : l'il dente. _ C~menM Mali4nl, 'relator. Parágrate único - E'· concUçAo .de tre os nomes que forem reglstradoador I' d 1946 observadas as ai~' - Eduardo DuvítJier, l'!1&tor. - Car- elegibllldade a idade mlnimade 80 pelos partldpa. . ' ..· . ma gec;rrentés da ConstltulçA.o do do8o ae Morais, ft1a.tor. - Atal!ll4 No- anos. . Ao óemaia, evita-se o . canc1ldatol~J~DJspollições Constitucionais guef~a.. - G4~IPassos .- Plinto Art. 5) O eleitor, no ZIItadoem dnico obrigat6rio. quando OI! paztidoaTrlULsitórias,dos Decretos-leis. ndme. Barreto.~ Allto1IioFelic:i.:llQ. -Eel- que se houver aUs~do, poderA votar nlo re~ttem mais de um nome.·ros 9. 25Side U (le- maio de 1lN6. 90386, paro de Arrud4. - GurgeZtloAm4raZ. em qualquer seção do mesmo; sendo o A razAo malor, porém, 6 que o .'1n­de ~ cie JunhO de 1946,. 9,422. de 8 - ~eodpo~ CPer!!. -sv~~ue~~1':' voto. tomado no .final da cha.madlf, do vestido nessea altos cargos devem -ea-de JUlho de 1Ht, fI.504, de 23 dt ju- - ':..TOO.llW

hCOS-.. - """eI ~ ...8 ..~ que farA menção a ata, bem como do taraclma d6uea partidos; devem .Ir

Jho de 1916. edertalel.. . - ....,aee o ar lO. - . a.rel .... n\lm!t0 do titulo e do allstamento. do aelado·povo.e.nto dos partidos•. M :lJ.' Os Can.d1..da.. tos a. SUPle.ntes Bnto, com r.estrlc6el.: . . .. Art. 11;- Blta lei entrari· emvl-para que ae sintam livrea. de com.'pro-

..~.. Se.·nad.. or.es ele.ltoll em. 2. de dezem·sVBllttl'llT%Yo _ w.cOMUSlo ·u.. ci.uu.- lor.!la data da lua pubncaçAo•... inlisOl ~rtldAr101. e .Ie..•obreponn.1am.... :,:,.:tro. de 1_ ,aerlo·I!llCrlt08 pelos par- CADA »I DnmJol o lIVJB'Z'mI'nVO Dumma Art,.'l.- aevopm-se·u dispoalçGea &01 lntertltea de f~o. .' ./>UJOI • Que onneamOl te acbem filia. , ...:. ........ ' em contrirlo. ,.' • . _0. Sata ·da Clom1lsloó 28 deonovembro<.. ·.·.foI•.. em J1••. ~ ··tlflftQlDel.Jl&rB ,Art. 1 •.- 1'0 .dlal' .de Janeiro de... Bala du 8eIIlIu, em.~ Ilovembro vembro, de lHe. - OcIIIr,J de a, , ....

. L' .tUa IUP)eD1e • elqrer. seria ~- 1.H'I, proceder·Ie-' "elt1ç/le1 JII"~-'" lHe. . . . - tOI.· '.. .. . _. .~:1~,::.~;;~>.'" '." "" .' '" . -:.Jt;';~':'

Sábado 30 DIARIO DO CONCRESSO NACIOfIfA't. Nóvembro de 1946 1255

Emenda n." 5

Emenda ao art; 5.0, Requelrodestaque das palavra,·sendoo seu voto tom3do no flnai dachamad.a", a fim de serem supressas.

Sala das Sessões, em 28 de novem.bro de.-llM8 ~ At4lib4 Nogueira.

.'.' "

,':. I 1-' .men4a ",.01 EmendEL 11.0 10 . Art. No caso de erro ortogrif1co~ enchidos' aerlo atrituidos aoa partidOlleve diferença de nome ou prenome, politlcos ubedecendo àI normas li

Redija-se como se segue o parlgra- Emenda. ao projeto. inversio 011 suspensão de a.lguna dês- guintea: _fo lIn1co do art. 4." do substitutivo: Adotar para a dl8tr1bulção dos vo- tes, contar-se-é o voto para o candl- Cl) dlvidlr-ae-A o número de vot.oll

- A idade mínima de elegibilidade tos M nomas prescritas nas llltras ti dato que puder ser Identificado. de cada lerend!J,pel.oo numero de lu-para o cargo de governador . será e b do art. 94 da leI n." 48 de 4: de Art. Não se contam os votos da.. gares por ela obtido:;. maís um,' ca-"ueJa que estipular em cada Estado, maio de 1935, que assim dium: dos a partidos e candidatos nAo re- bendo o lugar a -preencher ao par-a respectiva Constitulçllo vigente em a) _dívldír-se-ã o número de votos el!!trados e a cidadãos lnele:;:!ve1!. tido que alcan"ar a Inalar 'média.10 de novembro de 1937. • 'emItIdos 5O~ a legenda. de Clloda par- Art' "'--Iuid éd I í ,..

Sala. da Co- 's<ão, 28 de novembro tido pelo snúmero de lugarem por êle ,"",", as as c u as que n- li) repetlr-se-ll. a operação até o pre.li", • j' btld ( i t n rtidárl 1 ma cldlrem nas nulidades enumeradas no enchimento de todos os lugares'

de 1946. - Gabriel de B. Passos., u~~ cab~dgllgc\~~~ "'aa preenglÍer ~ artigo anterior e as Impugnadas pen- .c) conslderar-se-á p:-imelra inédia.E1roÁJlIda n." 4 partidos que alcançar maior média; dentes de recurso, serão as demais se- do partido que não hc,uver alcança.do

b) rcpetí-se-á essa operação até o paradas, atendendo~se a eleição a que o quocIente eleitoral, o número de va-preenchimento de todos os lugares. se referlrem e conrorme se trate de tos re(lebidos pela aualegenda. (Ane-

Emenda ao substítutívc dos dívér- '" I d 50 Ses ões 23 de novembro cédulas com ou sem legendas, mas em • ) • ,t ' õb 1 I leít ai .... a a as jeessoes, -c que o .nome nelas Inscrito sela de lls- ...0 ,

~~~Ul~r~ ~relç~e/ed/ 1~ de~jan~~ de 1946, - uerme« Lima. ta registrada. Contar-se-âo ás cédulas Emenda 11.." 13de 1947. Emenda n." 11 obtidas, pelos pa!'tldos, e passar-ae-â I CA?tTULO VI

Ao § único do artigo 4." onde se lê Da apuraçll.o a apurar a votação nominal. . .3!l apos, dit!a-s(! 35 anos. I § 1." - As eedulas serão apuradas DISPOSIÇÕES C~R.uS

Sala das Sessõ~s, em 28 de novem- Art. A apuração dos votos nas uma a uma, e lidas em v6z alta, porbro de 1946 - Gl'accho Cardoso. eleições reguladas por êste Códlgo se- um dos membros da mesa, os nomes e Art..- Serão assegurados aos par·

rá procedida pelas mesas receptoras legendas votadas" tidos polítíccs e aos eleitores amplae apuradoras, pelas Juntas eleitorais § 2." - As questões relativas às cé- propaganda política. mediante radlo«e pelos Trlbunal8 Regiot}al8. dulas e à existência de rasuras, emen- dlfusão, imprensa, ecmícíos, reuniões

Substlhla-se o art. 5 pelo s~guln- § 1.° - Finda a votação a mesa re- das e entrelinhas nas fOlhas de. vota. IPúbllcas, cartazes, boletins, faixas •te: ceptcra transformar-se-á em mesa ção e ata da elelçAo somente poderio nserícões, respeitada a pro!)rieçla.de•Art. 5.0 _ O eleitor, no Estado em apuradora Iniciando desde logo o pro- ser suscitadas nessa oportunidade, ere- privada, e proibida nos muros, 11l1re-

li i d li' t cesso de apuração. recendo o suscitante suas razões d'tn- dOes e prédios públlccn;. "que se houver a s a o, po er.. vo ar § 2.0 _ Declarará o Presidente da tro do prazo de 48 horas à Junta: Ele!- Art. As fOlhas de votação a que se~~e~u~~~~Eio:;:~ e~ ~~~:do~e~c::: mesa iniciados os trabalhos da apura- toral competente. refere o artlg\) 70, número 3, elo 02­as cautelas estabe1e"ida.s nas letras çii.o convidando os mesãrícs, secretã- Art Os recursos dos delegados e ereto-ter n." 7.586, de 19<15; ficam' re-"a", "b" e "c~, do Oi 2.0 do art. 80 rios, seus substitutos, fIscais e delega- flsqais de partIdos Interpostos das de- dlJZ1das 11 uma. 'do Decreto-lei' n." 7.586 de 28 de -dos dos partidos a lançarem suas as- eísões das mesas serão julgadas pelas CAPíTULO VIl:mala de 1945 ' sínaturas na fólha de presença. juntas e TribunaIs RegIonaIs e, eu úl-

Sala das S~ssões em 28 de novem- § 3." - A ~edida que se allurare~ os tima Instância pelo Superior Trlbuna.l DrspOSIçÓI:S TIlANstXóllIAS

bro de 1&46- S4muel tnurt» 6~r~se P~sd~:l~g~~O~a~:i~~~do~sa:~: ~~~~ra.;uq~~t~~J:r~~r;~t:g~~~a va- Art. Nos artigos da atual legts-

E- . nda n,. • sentar suas impu:mllções que consta- Art. Finda a apuraçllo, o Presl- laçA0 eleitor~l onde houver a deno-,,- rão da ata. se o requererem. dente da·mesa. fará lavrar ata resumi- mlnaçllo - mesa receptora" - de-

§ 4.° - Aberta a urna. se o número da dos trabalhos, da qual constará: verio ser os têrmos -. "e apuradora....de sobrecartas fõr inferIor ao de vo- 4) ter ou não havido excesso de so- Justificativatantes, far-se-' a. apuração assina- brecartas, assim como Impugnaçllo aO- O Projeto de Lei que 'tpresenta·rn.::slan:lO'ose a falta, bre o fato; completa a legislaçlCl eleitoral ne­

§ 5.0 -Seo número de sobrecarlas b) o n1lmero de cédulas apuradas, ceasá.ria to reallZaçll.o d113 eleições,'emautenticadas fOr superior ao de votan- discrimina,jamente. legenda por . le. 19 de janeiro de 1947. . 'tes será nula a votação, devendo o gneda, e nome por nome dos canclJda- O DolCre~o-lel nO 7. 58l!, fic.lu mu.Pr<lsidente recolheras sohrecar~as à tos votados." tilado em virtude " dos DecretQs-Ieisurna. proceder ao fechamento desta e e)o número de cédulas ImpU8'l\adas M. 8.558 e 8.8:t5, que revogaram par.remetê-la com a respectiva ata à Jun. e o respeotivo motivo; te dos sells disposit.ivo&. Por Olltr.)

FI=a assim !t:dlgido o art. 5,°; ta da Zona Eleitoral para que julgue li) IIS cédulas em branco; Illdo, o Decreto-l~i n.' 9.253, revogouArt. ::.0 - O eleitor natural do EI· a respeIto. e) tal a tal deverá ser assinada pelos osdo!s ;ílt,lmos, sem preencher os dls­

tallo ou nêle aUstado, poderá votar em I 6° Se houver excesso de 50bre membros da mesa e fiscais de partidos positivos revogados lko Dl!creto.l~i 011-quàlquer seç4odo mzsmo, sendo o seu cartaS ;brir-se-ão em primeiro luga; presentes qae o quiserem. . mero 7.õ8~.voto tomaclo no final da chamada, do as sobrecartas maiores' e reaolvidas Art. A selrl11r, o Presidente encer- Justiflca-Ee o qU'l nêle Se dispõeque fará mençll.o a ata, bem como do 'como improcedentes sé, nÍlo houver rará em envelope- lacrado os seg\lÜ1- como obediência à Constituição.número do. titulo • do aUstamento. imedIato recurso da resolução lIlistu_ W documentos e entregá-los-á à A Constltulçll.o h'edcral. no seu ar-

Sala daa sessões da. ComissAo de nr-se-Ao com a.s dema.1s as sóbrecar- Junta ou Agência do Correio maJa pró. tlgo 134, postulou expressamente oSala das sessões; em ~ de novem- tas menores' encerradas nas maiores,~ ou a.. outra vizinha que ofereça princ!pk> da representação propol'do.

bro de 1948. - José Bateves. para IIII\lor segurança do sililo do medlç°lres condições de segurança e ex· nal para a CAmara dosI>eputadosSubstitutivo de sullcomias6es voto,' pe o. sob recibo em duplicata: Assemblé!as Legislativas e Clmaras

Art. 5." - Até 30 doas antes da i 7.° _ O excesso de sobreearta8 4), ata da votaçAo; '. Munlcipa1s. Todavia, oprincInlo Mo-elC!içAo poder' o eleitor Inscrito nu- em re1açllo Il. assinlltura doe votantell d b~ fOlha ~e presença. dos trabalhos tado pelo art. 54, que reprlXiuzlu o'ma circunser!çli.o requerer a sua nio anulará a votaçllo d~de. que a e apuraçA.o, • . artigo 48. da lei ant~rior, nllo é o datransferência para aquela en; que JUnta EleItoral pelo exame doado- c) ata de ~pur_çlo. representaçlio proporcional, mas. 11meleger o se,u domicilio e1el,oral, o cumentos do ato eleitoral, puder veri- d;;~ sobrecartas ou cédulas hnpugna. o misto, pola que l\ proparr.lonQU~derot ..no lhe sendo facultado, em Igual flcar durante a apuraçAo ou em julga- ' 86 é levada em conb!lo prim~cl?razo, ode município para· muniCípio, mento de recurso a esta' relativo, ha- , ll) Impugnaç6es dos tl8cals.. delega. turno, sendo que noseiund~ pre;va-centro da mesma clrcun.ecrlçAo. v~r'o eleitor efeUvamente votado e dos de partiàos ou candidatos que as Iec:e. o sIstema majOl'1tal.rlo. E' p~s!-

E1nenda nO I co!ncidldo o %Iúmero de votantes com oferecerem até ° encerramento dos vel, que tal sistema convenha pro'1ab-. o dai sobrecartas. traba11los de apuraçAo; r1amente a determ.inado Partldollla.

~~ c~~r~itor natural do Emdo I 8.0,;..; Sempre que houver Impugna.- 1) a urna que serv1u para a elelçll.o; jorlt4rio, mas de fO~o nenhum'~n•.ou nêle alistado poderã votar: 'ç(o tundadi\ em contarem err6nea de Art. Na ata de apuraçio o .Pres!. vém ao rovo, ao Mlt. rado. cuja vP~-

Cl) para governactor deputad.OI te- votOl, -viclOl de sobrecartasou cédula.s, dente da mesa. farA constar os recursos tRde deixa de ser .proporclonalmen.ent.d.. or.e&...'su.plentea deites e membroa deverAo a.s .mesmasser conservadas e hnpugnaç6es feitos, inclllSíve aquê. :r;~~S~\liSUl.a.fOse1eltqrais. Cda.· ~mblél.a, emo qualquer seção do em envolucro lacrado que acom,panha- 1es cujas raz6es nio forem apresenta- lariá ""ti n 0tepe o projeto anu-Ilstadci" , . . '. rá a Impl1gnaçllo.. . das por eacrito .até o encerramento dos pr. camma . representaçla

b) .pára pe!e1to ou vereadores em I 9.° - Be.so1v1das as impuanaç6es trabalhos, as quais deveria ser apre. proporcional. pois conduziria ao ah-qualquer seçAo do munic1p1o. em que se nllo houver lmediato recurso lias sentadas à. Junta dentro de 48 horas, surdo .d~ .permitlr qUe um Partlc10estiver a1sItado. mesmas, passar' a mesa. contarem sob pena de DIa serem conhecidos. com apenasllm voto de -d1terença.

Par4grnfo único. Oa votQe a que se de votos, salvo.a hipótese referldanOl Art Os recursoa serAointt "palra ~~tro, eleressa mais d'eputados,refere êste artigo serão tomadoe no Zll1meros 5 e 8. bai te . , erpoa OS' pe o sll1tema majcntát'1o. que .pela ~flnsl da chamada, e constarM da ata I 10 - Terminada a apuraçio, o .ve~ l:ãen ourC.0r escrito, loro após de representfà~ão proporelonal.Man.o nome do eleitor. n\\mero 40 titulo Presldente da mesa enviarA ao Pres!. :U~ntg ::COJ 1ao~ .tflhterio ,8e- ter o artlao' at. como está redigido• local do alistamento. . dente do Tribunal Regional Eleitoral .' en r , 'SO oras, o- e o ~Istema milto por êlo ~oosaglado

Sala claa. eess6ea da comisaAo, de o resultado da apuraçAo e o aflxari rem fundamentados por escrito: e, represel.tar1a um retroc:eS30 e viola~~ns:trs\~o e ~uatlça. 22 de nov_· na sede da mesa. apuradora, publican- :~.m=~~a:::~:m":ntetêrr~1 t:lIl'I~ ~1I.() f!"lrante à pr6pria letra: d:l.Cons-

• - o'é, Estetle8. do-o dentro de 24: horas no clrg40 of(. superior . ns nc tltuiçllo. Nem se argumente que, aEmencla n.o • elal.· Art. • salvo as ddvida. a que se proporcionalidade ,turlc!lca 011 eleito·

Oncse convier' Art. aio nulas as c6dulas que nll.o refere o'arUao • ral do, pode ler. perfeita e rmotemi·ArtIgO' preencherem os requisltOldo Decreto- . . tlca. I: certo. Xaa se hi II18temasOS órgioa de pubUcldade oral ou le.! n." _... .Im",dCl A.O 1~ como os doa maJorH restos, qUe )ler-

eacita pérteMenteo A. 'União' aos EI- Art. . Havendo na mesma sobre-, CAP1TCLO IV . mltamlllUll1entar a PNPorcionalld.-cados aos Mun.Jcípios u iutarqulu carta mais de uma cédula relativa ao ." de. aprGllmando-a do idMl, QUI,'.a. ,

. OUOIl' a pessoas jurídicas nas qua18 mesmo cargo: , DA UI'USEJl'.rAÇXo PlOPoRC!o• .." repreaentaçlo ele t6d&a "e~,.,.:.·essu ,entidades tenham pol1çlo do- .' a) Ie Iguala li c6du1as smapurada Art. - P1ea alselr\1l'Qda arepresen-poltderiveis. daopu-Iloln1bllca, • teo';:minante nio poderl" 'alle1' pro~_ uma:. . taçlopropotclonal dOI Partidos pc- 1n6dICl nIoo.eri, evidentemen~, -'re-,'ranüa de qualquer partldo oucaDtU•.. 11) Ie forem dUerentes. do meam" Ut1cos, zsaoforma dessa leI. correr aoliltellla muto. adata40"~~",:Cdato IObpcna de soerprohtbido o leU partido, apurar-se-i uma, como lO Art. - Preenchidos 08 lusarea DI art. 14, A tiIo ser o arsumttlto,·tilâ'>rU:iiC1olWllento e reBJ)(lnlabl11ladOl 'oecda0nt1veue apenas a r~pecUva lesen. CAmal'l dos Depu~I, AlIl!embl61111 força, Que 6 tDlOI'IL'nIoeonbflCftllOl';:~~'o10ua.dirillOntea; '_ '..: .' .' _ Lertalatlval e C&maral Municipais, outro ClUl poII& .."lrd••ll6Io~la.'::-

Sala da CoD1l.lsllo. 211c1e novem1aro c) se.,foram c!1terente. e ele dUeren- com Iop11ol9lo doa. coctentea 'ele.!. s1atellla anUdeIIlocriUco.· _altIc1t':'i-,di 1K1. - OSllnel 11I A.PuIo.a. tea part!401 nla valer' lleDhuma. toral • PI~d6rlo, OI lupre. 'nll9 pre. }Oloprolt'o. , . ·,2i~:7:);l~~:

..'-, ·;~;<C,~~:rifJ

1256 . Sábado 30 . DIÁRIO DO CONGRESSO NACIQr.,lAL No... ~:..-.Jro de 19.4~

Sala das Sessões, 28 :le novembro de1848. - Cairea de Brito.

Voto em separado do deputado GA­BIID:L PASSOS, à emenda caíres deBrito: Declarl) Que votei pela emen-

· da. Caires. de .Bríto, po-uue ela re­'produz matéria de 'sâb!a lei anterior- . Código' de 193:; - e. sobretudo,-porque estabelece a máxíma 1'1'01'01'-clonalldade possível na representa­'çAo parlamentar dos. partldcs, o c;ueé respeito 8 oonstítuícãoe 11 melhorpr'tlca democrátíca.

De acOrdo com essa dcchr::.ç:'.o. ­Plinto Barreto. Erl. Arruda.

VOTo DI s~PAnA~ 110 DEPUTAD) G~J::'

GEL DO AMARAL. .\ EramA Catres ueBrito.

Não convencido da inconstituciona­lidade do sistema estabelecído na lei

.anterior. voto contra a emenda aoSr. Deputa.do Calres de Brito. por en­tender que, principalmente se tratan­do de uma lei dê emergência, o quecumpre é revigorares dl-positivos dalei antiga, desde Que não firam aConstituição vigente.

sVllSTrrtr:l'lVo !l1lVIVWl - AO PR03ETON.o 8, DE 1946, EA QUE SE REFEI\E OSUBSTITUTIVO DE SUllCOMISSÃO.

~rt. 1.° N~ dia 19 doe janelrJ de104'7, proc'ed~r-re-ll. às eleições pre­v1.stas no ano 11 do ,A,to das Di&po­,dÇÔes Constltucicmais Transitórias.

Art. 2.° Polca rç'VJgorado o Decreton." 7.565, de 28 de mll10de 1945,observadas a.s alteraç6e-s dE<lorrentesda OoMt.ltulção. do Ato das Dispo-

·slÇÕes ConS'tltuclonllis Transitórias edesta. lei.

Art. 3.° Os ca!l':Ildartosa suplent~dos .senadores eleitos eom 2 d·e d~­zembro de 1945. serio Inscritos' peloopartidos a que o.s mesmos fe 'ach~f1l!iados. E'm lls,ta de três 1t:mlES, l>IIra

·"ada sUA'lente a eleger.Art.. 4.° Os ca.ndidatoa a Go,l'er­

n1ldoor ,de Estado poderão rer Inserl,tospOr mais de. um partido. sem depen­déncia.'de lIl11ança, ou de ac6rdo ent:e

· c>s »artl<:\os. .· Pe.rI!.gra!o único; E' cOO1:1ição detloEgi,J:IllIic1ade a ldaC:~ minlma. de 2Sanos.. ' .

Art. S.o Os canó~dd05 aos 6::r.ã~s.leti.slatlvos ~e=1lo Insc,'iM<s'p~r in­dieaçlo:

A). dos partidos pe."'nl,anen~-es;b) dos 'partidos de emergência;c) à:as alia.nças c!e partlc1os.

Art. 6." Serão considerados parti­dos políticos permanentes aqueles quelIe tenham 'constltuído ou .que seconstiNamna. forma. dos artigos 109a 111 do Decreto n.o '7.&86. de 28 de.malo de 1945, ou que tenham pl'een­chido as condiç6es exigidas pelo de­.,creto n,o S.422. de 3 de Julho de 1945.

· Art. 7,"' As indicaçCies dos p"rt;~dos·perlllll11entes, para os cargos ele.tIvos·estadua.l! e federais' para vereadoresdo Distrito Federal' seria feitas. pe­'los diretórios, o,u comissões executi­vas, das resp,ctlvas seç6as. correspon­dentes àscireunscrlç6es eleitora~s.

· Art. 8.0 Para0 efeito dl)disp6stono artigo anterior. os referidos parti­dos enviaria, até. vinte dias antes dopleito, ao.Tribunal Superior Eleitoral,as listas dos m:;;mbros componentesdos d!retórlos, ou comissões exeo~tl­

"as. das respectivas' seções. . '..> Art. 9.0 Os diretórios. ou ,comlss6e~

executivas, terio. em cada seção, o nÚ­mero minlmo de s:;;te membros e atétantos quantos forem 00 deputadosfederais correspolldentes à respectiv:l.circum::rlçll.o eleitoral. e se comporlodos depntados e 8l2nadores eleitos,aqueles sob a.legenda e êstes em vir­tude ele registro do partido e de. maistantos membrl)s, eleltol'es na c!rcuns~

'. eriçA0, que para completar o númerO.·sejam 'pelo menos eleitos,pelClS refe­rIdos deputados e senado~s, em es-

. '. crutÍJ1ló .ecreto.' .. ' . . '. ' ... 1'arAgrafolln!cO. Se o número 'dess~s

. '41eputados e' senadoresexc~del' 110·nu­I mero de'deputado! federais correspon­dentes à cirCun5Criç4~ eleitoral,·ser' ~

número total dêsscs deputados 'e te~ § 2." .N::. mC:I:l:l dcta se realízarãc Eldtor'l ro""":-~ ~C('·,·_~" l' r~ll·'··-~nadares e do díretórío, ou comíssãu eleições: de ·c!lnd·l<,,;t';-s·:- • -_._~-- ,,,••executíva, I -' nos ·E.str.c:cs e no Distrito r~- Art. 6.° Peru C)~ c,rdtos do díspos-. Art. 10. Dentro em os cinco dias c:ero.1. to no artiGO Ull'Ol'lrJ!'. os partidos po-ímed'atos ao recebimento da I1stll dos n) paro. o tcrccíro lu:;!tr de Scna- IíLicos. POI' ll"t.oill(~d;o ct~ seus Díru­diretórios, ou comissões executivas, os dor e' seus suplentes (Conet. art. 60, t,tol'los Ccn~:p.i.> c-u Comissões Exc­Tribunais Regionais EI2it<lrA.ls desig- §§ 1.°, 3.° e ~.•) ; :Ul·!1:J.8 C~nt;oi.1. r.té o dia 20 de de­narão, na círcunscríção respccuva, um b) p3.1'Q. os suplentes partídártos dos ~~l:nb::o de 1:1·1.1. c:·~.:;:~r:~o co 'lric'..a::tfdos seus membros para presidir a senadores eleitos e?l:: (::!. fczcml)~'O 8up:r!c,' ::.s 1l3tr.~ dos Diretorios Es­reun'ão dos mesmos diretórios, ou co- d.e 1945, se. em rc.:".,:,~o a estes nao t".cluni~ uuturicado.s 'L requerer o I:C­missões executivas, dos partidos que nver oCOI'l'ldo vaga; . ~istro de c2t:s cuudídntos c a renüzardevam índlcar os candídatos a serem j Ir - nos Estados .oede. o l1u~~)~ro tc~os os nteo que se rclneícnem comínscntos para cscargos elet.ivos.dos representantes a Cá mera '.;os as rccpcctívas c12ic;õ~s;

Pa:âgrafo . Ú.'l1=O. As índícacões Deputados nao eorre.~l~onda ao es.r:- I'~r{;,C;:'afo único. Depois do exameIar-se-ão por voto secreto•. que será I~eleclC:o .na Co~stll~Çr:o, nub"~.e. n:t :icc::s:'.;·:o l:cb Tribunal, que será rea­cumule '1"0 pela Iorma que melho: Iultima eotl.map,u o,lcu1;1 .do. In~t,tu- Iízado :J.t6 o (lia 23 de dezembro

• ~, I • ._~. ~ to ele Geografia e E:;tr.LllitlCU, lJ::HL o;; de l!J·:õ. (I' Sccrc.taria do '.L'I'1bunlll Su-assegurar 11 r~pr~o.;:)taçao. das corren- deputados rcdernís que t:cycm com- perlor, ímeotatamcme, provídenciarâtos ~e opinião em m~on~. , pietal' êsse número, no sentido ue ser feita a publicaçãoAr~. 11. Serâ considerado pard~o IrI _ nos .Territórios, exceto os c10 de l<iua~ '''J lísta» dos Diretóril1, E.,.

POlítiCO d~ e_~ergência... para 05 eiei- Acre ede Fernae::o de Noronha, para tuduaís, no D:ário da Justiça, dandutos do are, ;),. todo agrupamento de um deputado íedera]: também ciência aos Tribunais' Regio-eleitores. pertencentes a uma só cll': IV _ no Distrito I'~d"ral, pô: ra cín- nuís, por vla telegrr.fiea.cunscriçao eleitoral, que requeira. ate cüenta vereadores: Art. 7.0 Por ocn.c.liio de ser roque­quinze dias antes de se reallz:lr qua!- j V "-nas circUllscl·jÇôcs eleitorais rido o re-dxtro deverão ser feita;;quer eleíção, a Inscrição d,e um ou respectivas. paro. preenchimento. das P!"()V?s de cídadanín e de idade pe­mais c:mdidl\Wt', n 83rem eleitos >obIvagas cXistente.s ou que vlerem a 0001'- los re~pccUvos candld.atos.a legenda. Que propuse:-, observadas as rcr até 19 de dezembro de 1946. c ~ L" O título eleitoral servlrá comosegu:ntes condições;. para os próprios suplentes, se, se tra- !1rova de cidadania e dc idade.

a) Bel' o agrupl:nent.o d,: eleitores. tar de senadores. ~ 2.° Seríio admitidos a registro eno mlnlmo, de Quinhentos•. para um ~ 3.° Os partidos pod.:;ráo inscrever. podem seI' eleitos. exceto para Go.candidato. ou de mil. para mais d-e em cada Estado. no Distrit.o Federal c vemador. Os que tendo adquirido 1\um. desde que devam ser to::os elei- nos territórios para a CâDlara l'e- Ilacionalidade brasilc'm, nU. Vigênciatos s:lb a legenda com a :nesma deslr;· deral, nas eleições referidas neste .ar- das Constltuiç'ões ante:'iores, hajalllnação da delçáo; . t1go, ·mals dois canclldntos além do exercido qualquer tnllndato eletivo.

li) não terem os el-e!tores compo- número de deputados a eleger. Os Art. 8." Não será perm.itldo li. in5-nentes solicitado o registro de partido suplentes qUe. resultarem dessa eleição crição cio mesmo candidato por mal&político permaner,te; substituirão, nos casos mencionados de um.. região eleitoml.

cJ n~o faz,rem os d!::,e:ores, part~ de na. Constituição e. na leI. o~ quefo- Art. 9.°" Os 'l'4lbullais RegionaL,;órgão dlr~tor de outro part:do, rem. eleitos nos termos do § 2.° c os publicarão no dio. 9 de janeiro dt

. .. da mesma legenda cuja lista de su- 194'1. 1I0S jornais oflcla.is. as listas§ 1.0 Os diretórios desses part,ldos plentes se tenha esgotado. dos candidatos regIstrados com a in-

seda de três membros; Art. 2.° Cada Estado. Otl o Distrl- dicr.ção dos partidos. dando em s;)-§ 2.0 O registro dêsses partidos será to Federal formará uma circunscrição Il'ltlda comunIcação te1:lgl·àtlca aos

feito no Tribunal Superior El,itoral, eleitoral, não havlmdo di''Ú<iio ~)or presidentes das mesas eleitorais.distritos. . Art. 10. O oandldato, uma ve? re-

para as eleições federais e para as que D . I .. 'l.',' d Igistl'acln. só poder~ deIxar de concor-se fl~erem no Distrito Federal e nos llI1 tll.C egloh ....a es rer à eleição, se o rcquercr o' cancela-Territórios. e no T::b\mal ~gional Art. 3.• Nas eleições de Cjue t:;:t(l menta ao respectivo Tribunal Regio-r~spectlvD, para as demaIs. esta Lei só prevalecerf;.o as SeSlI1nles [nal. até o dia 12 de janeiro da 1947.

Art ,12; Os lug:lrcs não preenchidos inelegibilidades: Art. 11, As list~.s dos c:t."ldidato ~ntedlanté a aplleaçflO dos Quocientes I - Para. governader:' . a Câmara dos C'2pllta:\os e Assem-partldll.rios serão sucessivamente atri- u) os Ministras de Estado quo cs-I blêias L?g'iE1:lotins c;eve:ão 00' Enci-buidos às leg>óndas que tiverem malo- tiverem en exercício nos trb meses madas pelo no?,e .c},) Pa...U:lo,que cres restos anteriores .A eleição; a legenda p.art~dã.ri:t..

• , _ ~J os.r: ~,até dezelto meses antes Art. 12. ~ara .que tom e:t..~dida.toArt. 13. O elei.o•• no Estado em da eleição houverem exercido a fun- p:>ssa. ser reglStraClo Ee,b mais "e uma.

Que se houver alistado, poder' ,.atal·

1

ção de p~eside.nte da Re.pÚblica ou. leg-en,da. o .~ecUdo .d.... regist~o c:ev~rllem qualquer seção do mesmo, sendo no respectivo Estado, embora interi- = r,quenClO ~!vs partidos reque­o seu voto tomado no final ela chama- namente. a função de Governador ou rentes em petlçao con1tmta.da•. do quefarl!.. menção a ata, b~m IInterventor';' . . Art .. 13. Da de~!s,ã~ qte det;legarcomo do número do titulo .e cio 301:5- .' c) .os. secretários de Estado, os .co- o r~gutro de. c~ndic.:.a"o, ha"er~ re­tamento. • mandantes de regiões militares. os Cllr&O pc.ra o TI~lm':lal d,:::,t~o Clt: 4&

Art. 1'. Rel'og1m-sc as lilsposlções chefes e os comandantes de polícia. horas.em contrârio". Ios magistrados e o chefe do Minls- 1>0 siste1Jl4. eleitoral

Dispõe sôbre a~.e7Ie(1C~5estdeF19 ~1~1~ ~~bll:I-g~~en~~tid~~mm~oesexi~: Art. 14. O sufr[j,~io li uni\"cml ede jllnelrq, de 1<r1 OUS" e- li dh'eto; o ...eto é secreto, e fica C~:-.

deral. art. 11 das Disposições te~lores elelçlio; g,ureda. a repr<:sentaçâo proporcionalTransitórias). n - para Senadores e Deputados doo p~i:los ~l~~ic~, na forma des:a

(Justiça nO 19) Federais e reSPEctivos suplentes os lei .. . que, até seis meses antes 'da eleição.

Art. 1." - No dia 19 de .lanelro. de houverem exercido o cargo de Gover- Art. 1.5 .. A d:i~ã() ]:Il:'-:l a CãtnÍ\J.·:J.1"'7, proeeder-se-á. em eada EstadO.' nador ou Interventor, no respectivo dos Deputados ea·s Asóe'l11blélas Lt­às eleições de Go,'ernador' e de de- Estado; e as demais autoridadesre- glslativa.'l e-bedec·ertl. aO s!.8telI'.a <l.:tputaelos às Assembléias Legislativas, feridas no n.O I, que esUverent nos re-,resmtação propo!'ClonaL '.as_ quais terAo Inicialmente funç/iO exerclcios dos cargos nos dois meses Parágrllfo ún1>'-<>.. NaeleiçlÍo d03constituinte JConst. art. lI, d4s Dis- anteriores à eleição; Governadores dos Fsladcs, dos' E';"po,içóes Transitórias). '. UI . d t d .,_. nadores. e seus sUlllentes Ilrevalecen\.

§ 1.0 O número dos deputados às - para epu a. os "" Assem- o sistema ma.go!lit:'i.:io, b~!l1 como emAll~embléiasEstadunls será, na pri- bJélas Esta~uals as aut{)ridades tefe- relação às circun>;tAn('las cleItor::.i.~mêira el"lção o Leguinte' ndas 110 n. I. letras a e b, Begunda onde só houver eleição par"- um lug:ll'

- _ • , parte. que _estiverem ·no exerciclo dos d'e dep1.!ltlldo federal.1. Amazonas. • . 30 I.cargo.s nos dois m~scsantcriores a Art; 16, t\ssegurRm o sigilo do I'lO-2. Partl............. 37 eleição; to as seguinteS pr()'1i~ên:i-as:

3. Maranhão. 3~,. IV _ para Vereadores à Câmara 1) uso d,~ S()Oleoeal;\;ac;; oficiais. uni-4. Piaui , 3 i do Distrito Federal. o Prefeito e as formes. opacas. e l·~\)rlca.d~s pel<>5. Cearl!... . ~ •• ~. 4~ Iautoridades referldasno 11.0 I. letras Presidente da mesa l'cceptora, à.me-6, Rio Grande do Norte.... 37

1a e c que estiverem no exercício dos dida qu~. [.0:(01 ent::'~3'U~3 aos elei-'7. Paraiba. .. ~ . .. 3 cargos nos dois meses nnterlorcs atores;8. Pernambuco. 65 eleição. 2) iosola,:n-enoto do eleLor em ga.9. Alagoas • • ')" .. • 35 '. . bineb ln'd'svas.!á.v-e I, para. o !Ó efel-

10. Sergipe • • ,.......... 32 Do registro dos candIdatos to c.c Int.rod·uzlr a. cédula de sua Et-11. Bahia................... 6~. Art. 4.° Ó registrados' .candidatos colha ·na ·sobrec::r·til. e,em seg'uic.a,12. Espirlto Santl) 3às.:eIelc;ões de 19 de janelr d 1947 fcoltã-la;13; Rio de Janeiro 54 é. obrigatório será feito até °ils 18 ho~ 3) v<.rnicação de id~ntidac.e C:a14•. 510 Paulo ~......... . . '15 ras do dia. 4 de janelró de 1947' e- soboccarta à visto, dll l"Ubrl::.a;15. Paraná • ..,.... ••• ••••••. 37 rant ti - Trib I R • P 4) . emptégo de unl;l que·. a~e;ur~16. santa, .Catal'lna. ; .•••••• ; 37· e o respec vo una egi.onal. a 'll1vlolll>bilidade ao"sW'rá.gio e seja11~ ·Rlo Grande do Sul 55Parl\.grafo. único. O registro dos suflcl"ntemente lUllpla.. pa.ra' que' LI:18. Minas. Gerais !.. 72 candidatos. nos territórios será feito nã.o. acumw,smali sob.:'soa.:bs·na or-19. Go16ll ,.;; ••• ~ .. ;, 32 perante o Tribunal Regional do Dis-'dem em Que forem Introduzidas. .20. Mato' GrOllSO ,30 trlto Federal; . .',' ".Art, 1'7. Pa.ni a d""to=inaçá~.· do~

"'otal." .' .. 7;" . Art .. S.~· .SOmente . os ,diretórios 10- eleitos. "()ZIO· sistema. de reprellent:l~'o~. ; ~ 8..~ cals' de partiiIos.poUticos devidalilen'" 'propórciontl se-rfi.o .Co'ilf~;-Vl\od~ ES,ttlt

v _0- te rell'istra:dos,"110'Ti'ibl.1na.l Stlpe~lol' nOI1l1.l\.S:· ,

,Sábado 30 DIÁRIO 00 CONCRESSO N~.CIONAC'''''=

Novembro' de 194-6 1257

1••) Quoclen.1;e el.eitorJ.~ê e que i Quaruto ae sistema Qa.i1'epr~· a d1T~ão de uma diIlIJ !Pa5tas dO\pre3idente da mesa receptora. à me.l'esu:1ta da· cUvLsão elo :núme·ro de ~:1çiio proporcíonaã parece que ainda, Oovêmo do Pais. dída que forem entregues aos elel.V.Ot05, a.plll'a4OI em ca:i,a. círcuns- »aTil. as próxlmas eLeições d'Wll. ser Sala. dasBessões, em 20 óé novem- tores:eríção, pelo númerc de lU3'are:; a pre- observado idêntico regime do pleito bro de 1946. -: Ama1Ulo' Frm·les.. 2) Isolamento do eleitor em gablne-encher.. na, mesma circunstância, ées- de 2 de ltezembro, de 1945. que não - '..' -:; e I .' te mdevassévet, para o 56 eretsc dq.prezada a, iração, se igua.i ou inf'Cúr, Vioca o texto ccnsütucíonal. lO, I ~ • • Introduzir a cédula de sua escolha, 11fI!)a. meio, e equivaler.te a um, se 6U- S. S., em de outuoro de 1~4e, t1)(l sistema eleitoral sobrecarta, e, em seguIda. fechá-la:penor, - EcllRUndo B,rreto Pinto. . •. . 3) verificação da autenticidade d"

2.0) Quocioeentes partlci.ários são ,ArtIgo - O sufrag!oé tUlh-ersal e sobrecarta à vista da rubrica:os que, em cacl,a círcunscrícão clei- A Ccmissão ~e.cut1va.. C1JJll1Pr1I"~do dlJ:eéoi.o voto. o-brigatório e secreto, 4) emprego de uma que assegure atoral, resuítem, dividlltdo-se pelo o disIlc~to no art. 16'1, 'to Reg1m~l1to § 1. A clei<;ão para a. Câ.mar.a, d<?ll Inviolabilidade do sufrá.glo e seja su­quocíente elel-teraJ, o número de vo- Interno, c'pina no sentido' de qU2 Deputados, as Asõ>emol'<!ias Leg'1Slatl- Clclcntemente ampla, para qUe se nãnto que cada partido tenha levado s-cja jU1g'a.do o~;etode de'1tbaação o vas e as .Câmaras Municipais }I1>ede- acumulem as sobrecartas na orden,às urnas, desprczaàia.s as !raç~s dos projete apresentado p2!o S~. Barreto Icel'á ao sístema de representação pro- em que forem Introduzidas.quocientes... PInto, die-po;ndo sôl:lre as eleíções dCIPofClzO:;'<l1N' '.' - d ....- id te d· CAPtTULO m

3.0) Havellldo mais de um. candí- jan,~iro de 1947. .• r: a eieicao .0 . n"'S, en adato re,glstl'.1.d" pe:o mesmo pnrti~o, Em 21 de cutuhro c!-e 1946..... Repu1i>llca, dos Govel1Ulodores do-s Eg- !lA aEPlU:SEN'l'/,çAo 'RO'.ORCIONALnas eleições para. membro da Câmara Honôric Monteiro. ....:. EUrico sous« tacos, Senad·ores Fe·dcrais e seus eu- .dos Deput:l.'tlos cu d·e Assembléia, J,.e- Leão. plentes, Pr·ef,eitos Munl-~Ipa,ls ou paro Art. Para a representação nasislatlva., estão. eleitos tantos dêles, o preenchim-en10 ~e vs,gasnas Câ- Cá.mara dos Deputados e nas Assem-na ordem da, vo&ação nominal que EM1:Nll.\s AO Pl1OJr:TO N.' 49, DE lM5 m~as· Legislativa", prevaJ~cerá. o bielas Legislativas, e nas Câmarastenham rec'Eibldo, quantos íncícar o N.o 1 Pl1ndplo ma.joritáno. Municipais far-se-â a, votação em umaquociente partidário reterente a êsse Onde convier: CAPtTULO I cédula 56, -coza a legenda Jlartidá~Japartido. _ Art. Os candidatos li suplente dos o qualquer dos nomes cll> respectíva

4.°) 05 lugares nao prEe·nchi,dos senadores eleitos a 2 de dezom')ro de 110 REGISTao DOS CANllIllÁT05 l1sta registrada.com a, apl:le~çã(] dos quoe.encas par- 1946 serão registrados pelos'Par;ldos Artigo - Som-mte podem ccnccr- § 1.' Se aparecer eédula. sem Ie­tldâ.rios, serao atnbuidcs ao :p~'iJ,clo a que os mesmos se achem filiados em rer às eleições candídatos registrados genda, o voto é contado para O par·que tIver alcançado maior numero lísta composta de três nomes ' por partidos ou allan!,las de partí- tido 11 qUe pertencer o cadldatore­de, ~tos, respeltll.ci,a a ordem da Parágrafo único. Os senadores de- dos. . ' gístrado cujo nome estiver escrito em.vccaçao .ncmmal de seus candída- verão. l)or seu turno. em declaracão A.'1.igo.,.- O reg.stro dos eandída- primeiro lugar na cé.dUla. Tal voto~os'. _ cem f1:'ma reconhecida, comunicar -2.0 tos, !a,r-se-á at-é 15 dla.s antes da será. computado também como prefe.

S.) <;> eandídato elmtemp~ado em T1i.l:u."1al Regional que estão de acôl'-. eleição. renela: para o candidato.ma.ls ae um quoclmte pa1'tldárl0 do cem o. teg\"ro soliclta.do . § 1.° O registro pode ·ser premo- § 2. Se .aparecerem na cédula comconsld·era-se elzlto setb a legent:a.· ..... • '!idn:~ deiega-do coe partil:lo, auto- legenda mais de UlU nome, conside-em que tiver obtJdo maior \~taçao. Jmtijicação r!za,do Em documento autêntico, In- rar-sc-á escrito, apenas, o primeirO

6.°) Em caso de empate, haver-se-á O At d Di - cluslve telegrama, de quem responda dêles. . .por eleito o cand~3<to mal.li:ieso. o~ as s1)Osiçoes Cons;ltUc1O- p~a direção partidária, e sempre § 3.' Se a cédula contiver uma leio

7.0) Se nenhum parti·do tWer a1~ n~ls .. T.ansitórlas, em seu artigo 11, com a assinatura reconh~lda. por genda e nome de .candidato de outrDeal1Çado o quoclt:nte Elüt-oral, es~a- al ne~ l, let;a h, mandou reali~r ts,lJellão. partido. apurar-se-á o voto para. oTão eleitos os candidMos mais VD- ~leiçoes para os.suplentes partidllrlos § 2.° Além d~s.sa autoriza~o, é partido, cuja legenda constar da cé-ta,dos até .stl'em pr'e~nchidos todos cs Ci~s se11ador~s eleitos em 2 de de~cm- indispensáv'ela.. <lo candidato, CQIlS- dula. .lugares.. b. o de 194-5 • ta.nte d~ d-ocumento 1!!'Ul11 e revestido § 4.0 Se lt cédula contiver sOmente

8.°) Estão Eolel~s !iuplentes da. r~ Acontece, porêm, que alguns Par- das mesmas ~ornialida.des.' . a legenda partidária, apurar-se-á opl'~'Se~tação partidárIa, na. ord.Em na &Idos fizerr.m alianças para Qoncorrer §. 3.° A aucor12nção do. ca.ndidato soto para o partido.VOOll.Çao r~ebida•. SCib e. lneElna k- ll.s referidas eleições. resu!tan..io daI poCl! .ser dirigi·da dlre&ame,nte lI'O Art.. Determina-se o quocienteg,en~a, .os não c1eltos €f·Eltivos. pref:- que certos senadores foram eleitos por órgao ou juiz . competente para. o eleitoral ·dlvlcllndo-se o número de vô­rindo-se o ma.ls I~oso em caso Cle muis cle uma ag!emiação partidária. registro. . ' tos válidos apurados pelos de lugares18Ual:l.a.:1e de v()taç~.. . Mas. iludo o ato eleitoral, cada um § 4.' :rôda li.sJtade candida.tos ..erA a preencher ..m cada circunscrição

Dos a.t081»'eparato,:,.os.fÜ1 eleição. passou a r~presento.r, na Constltninte, encima'Cil! pelo nome do partido, que eleitoral; despr"Z8:da a fração se IgualArt. 18. PM'a as e.dçoe$ de 19 c.e. e, depois. no Senado, o grupo político é a l~~enda. partldâ.rla... ou Inferior a meIO, equivalente a um

janeiro de U)47, o allst·ame-nto en- a que está fUindo Artigo -. Pocle qualquer candl., se superior.cerrar-se-i\., no <:l:)a. 2() denc>vEmbro Se a const.i~uiçi(} fala em "su1)lente ci:alto, a~ 10. JiiIU an:t.."'5 do p1~ito, Parâgrafo único. Contam-se comode 1946, sendo »C,réU! d·eSP.Mhados cs partidário", é o Partido que tem' o dl- requerer. em petição com firma. re- válidos os votos em branco. para de­pro~sos de 1n!criç-ao ate S. de c!-e- relto de indicar os candidatos àsu- conh2cida,. .0 cancelamento do s,eu terminação do quociente eleitoral.~m:I)ro do meslno ano. plência do Senador que milita em stms nqme do reglSt~. .Art. Rllvendomais. de um can-

Art. 19. De 6 _a 2() doe dezembro fileIras. . . •. ~ 1.° Dêsse fa-oo" o presldente. do dldato registr~do pelo mesmo partldD,l1e 1946, prooede-rao os jllÍZ!~ a di- O objetivo da emenda é apen::ls ~"_ Tnbur,al ou o Juiz, conforme o caeo, conslderar-se-p,o eleitos tantos dêles,visio dll3 repectivss. zonas em ~ gulamentar, afastando logo certas cil1- dará, cl~ncJ.a imedlllJta ao pa.rtido, ou na ordem da votação nol111nal Queções eleItorais, d.lstn1:ulndo por elas vidas. o dispositivo constitucional. à a.Uança <Ie_ part:ldos, que tenh1l. fel- cada um tlver.recebldo~ qUantos· Qos eleItores l.n.scJ"itos. Sala das Sessões 20 de novem'ro ele to a lnscrlçao. fleando ressa.lvn.do a quociente partldario ind.lcar.

"'_.-Ir. • ,.-,- 1946 A d F t . . • d.l.relj;o de, c'entro cm dois d.ias, con.ta.- Ar Dl·oA'w,....."'.iDe8 ln'I...... . - ma71 o on es. I dos do recebimento da comunicação, t., eterm na-se. ~ara cada par-

. Art. 2<1. Na. organização das EC- N." 2 substituir por o,utro o nome c/l'ncela.- tido, o. quociente partldario dIV1~ll\d"-ções eleitorais. .meSll4 rec·e-ptoras. 1 • do, observadas as formalidades pres- se pelo quociente eleitora.l ~ num'er~lIlod.o doe votação e resp~ctlv:a. apu- On,~c c~v.c~. .' ,_ critas no § 1.0 do artigo anterior. de votos válidos da.dos em cedula,s '3ob:ra,çlW, bem como a proc:amaçãD dea .Ar~lgo N~o h3,'vm outras in" ~ 2.0 Conslderar-se-ll nlioescrlto na a mesma legenda. desprezada. a fu-eleitos. serão cl1>servadas a In.stru- léglbllldades al.m das preVlstas na cédula o nome. do candidato que haja çl1o. ,çõca .do TrUn~na.1 Sup2rior~Wtora.l, Con_stlt~çã.o F~eral. Entr~tanto, di!- pedido o cancelamento da suains- . Art. O candidato contemplado ema.proV'lIidaa tm Soessão' de '13 e 25 de verao os candidatos a GoV;rnaliOl' lie crlção. .'. mais de um quocien~ par&:dárlo con~outu-bro de 1945, que não c.olidWem ~~dOe ~r ~ll~de m~~ ~e ~l Art. Pode qualquer ~artido re- slderar-se-â, eleito. sob. a legenda emeom a presente leI. • l~ ().'l, ~s CI a' os gistrar, na Dlesma circunscrição, can- que tiver obtido maior votação.

Art. lU•. Tendo. em visita o dls- cargos Co ~ ••VOOS mu-n.clpa s. dldato já por outro ou outros regtstra-! Art. Em caso de empate, ha;~r-posto no art. 20, os pre:e1to3 .desta Ju.stlfÜlllr;ílo do, desde que o outro partido e o can- se-á por. el-~1to o candidato mais Idoso.:t.el e o QUe c1-e1ermlna. a Con..--tl- Co ~ a Co n ._, E;;- cUdato consintam por escrito, até 10 Art. Se nenhum. partido alcançartulção ]i1el1'~ quant-oa.cs m~:Iados ta.d~sprom~a~~~ l'l~~emos dias antes ela. eleição, observadas ,as o quociente eleitoral. conslderar-se-ão'Q<eTrl segurança, e ElhClbe.a.J-corpus, o que li d,elas estabeleciam á idade formalidades do § 1.0 do artigo 44. eleitos os candidatos ma::; votados a,á

bunal Superio1'2~tora1 Expedirá. mínima. de 3() anos M ..... os "tle "..... § 1.0 A falta de consentimento ex- serem preenCl1idosos lugares.novas Instruções, conso1J~Ra1do .tôd&$· d I, I r-- . ... "'--presso acarretará a nnulaçiio do re-as disposições que devem ser ob- ten essem ser e C' ,tos gavernadorea c:los gtstro promovido, podendo o partido Art. Consld-erar-s~-~o suplentes da&arvadas nu elelÇóe.$ de .l9 de Jar.eiro Estados. Ol~, fl:ta.'Vam o minlmo de prejudicado requerê.,la ou recorrer da. representa.ção p:rrtldarla;elo 1947 3S anos, e Sa.nta. catarina. lá .era. reBolu"!io "ue ordenar 'o re"""tro Q) os mais votaelos sob a mesmr. Ie-• o .grande ~sor. dando ·como' 11- '." - ,,~. . d ã I 't f ti' '1Is'••Mt. 22. Revolam-ee as cU&po6içães m1te 2S anos de ida.de.A Lei Or~ I 2.~ As restrlçoes dêste arUgonlio gen a e n o e e. os e e "vos. nas .....e mconotrá.rlo. gAonica. do Distrito Federal exigia 30 se aplicam aos candidatos a Preslden- dos respectivos partllios. .

S. S. 1'1 'de outubro de 1946 _ anos te e Vice-Presidente da. República, li) em caso de -empate na votação.Edmundo Barreto 1'íllÚl • • . Senador e seu suplente e Governador. na ordem decrescente da iela,de. '

• Tudo iS30evlde.ncia. que a llTanêe I 3.° O registro de candidato àCA- 1 .Jwti/fCaçfJo l1UIioria.da pOpuh:.ção do Brasil era maraFederal. às Assembléias Legls- Art •. Na falta de sup ente, as .n-

-' eontrárla àflxa~liod9. idade l!mLte laUva.s e àS Cê.tnB.l'as Municipais, por ga.s que.oc[lrrerem n~ legislatUra b~r~cta~~~~Dle &O dI.se'll:&O que ~erl, de ~5 .anos. En-tretanto, a Lei Eleitoral mais de um partido, só aproveitará à prl>mchidas por c~e.çao aup1ementar.

!mln' f·see· d-os novQS prereltos da vInda com .0 Decreto-Ie1 n.· 7.&86, legenda do partido que priJ:nelro o tl- 110: MAft8.L\LPARI. A VotAÇÃO I,Oon.s.t1tuá""" c já.' r n- ele 2& ~ m~io de 1945, preceituou, ver registrado,. . . _. .- e orno ,fe g onu em seu art. 54, qu.e sõmente CIl Art. Salvo o de Presidente e VI- .Art. ,Os Juizes EleItoraIs. enviarao~~~r~l ~~r.?s" T~~u:e.~~pe~~ maiDresde. 35 anos poderiam ser ce-Presldente da Rel1úliUca, nlo ..é ao Presidente de cada mesa receptü­xar uma Lei que venba.regUlar as eleitos gO\'lerIUldores. permitido. registro de. candidato por ra, pelo menos 48 horas antes da elel·prõxlmaa ltlelÇÕCS lie 19 de Jllllc1ro Ora, hoje mais desaJ'razoado, ma.i.s ln~t de ~~e:fr~1!S~~Ç~nlUdnto a Çãf; ~~t~=t~l~~~e;~aJ~ seção' "de 1947. . .• InJusto se. toma. ê&e dispOSitivo, se d'· _A f I ..' d ) I"d Id • di" _Se-râ uma lei doe t'!11'tTlr&.ndll, apro- atenta.rmos .Ciuea constituiçoo Fe- seno. or ~~n' e to com o o seu su' :1\. re aç ..o os part esc Cil.n ....asenta.11Ido-l>e d>&pots um OódigoElei- deral.em seu art. 00, parágrafo plentepartldArio. . tcs registrados; .•tora.l, com todos os. detaJJl1'es, '11 ~'niQO. allrlea. m, t«Itrer apenas' a CAPiTULO II 3) fOlha .paraa votnçio CIOS eleito"exemplo do Decr.eto n,o :11.07a; de Idade de :lõ lI.nos Pllta que qualque-r '. res .da seção e outra para os. eleHo:-e.1932 e a. Lei n,' .48, doe 1~, brasileiro possa·, ser Investido no ' ' 1l() VOTO BEC1\!:'l'O de outras. d,evidamente rUbr:.cada~, .,, :No meu' projeto nAo pro:urel ino- eargo de Ministro doe Estado. Al't. O sigilo do voto é asse:Jtt- 4) uma. urna vazia;Wll; ao, contrário, reportllill>:1o-seNtniu6m" poder6 ,ale«&Z qu~ há radomedfunteas seguintes lIro'!i- .5) s6Dreeartas~e il9.pel- ?PacO .paraII legislllÇAo anterior. fiz uma. bre'VO maio: . som. de Mponsab1Udade,' exi- dênelas:.' ~.. .,' ., .." a colocaçlo' dali cedulas;", .consoUclaç&o,· introduzindo' a.penal .. gfi maJor J)Onderaçao.·.·." .cbetla de' 1) usei de sobrecartas otlciais, uni- 6)sObrecilrtaa inaiores Pll,rlli"OS 70•m~ .~~M, . Qualquer .~'Vo J'Bt.adua~; do que formes; opacas, .' rubricadas pelo \1npu8X\ados· ou dl1vllloso~:; .,

1258 Sábado 30

7) sõbrecartas especiais para are- . c) anotart\. por fim, a hnpugnaçâo çAo da Assembléia Constltuln~e. o que presentação, transrormand~'se emmossa, à Junla Eleitoral.· dos do- na coluna de observaç6es das fólhas !az, justamente, é invalidar a repre- maioria. uma minoria. Ex<:usado é re-cumentos relativos à. eleição; de votação. , sentação proporcíonaí dos pa~tidos 1'0- petlr que. aplícado °.critério elos

8) unia fórmula. ela ata de abertura '.3. Pr d ' d . f 1!tl.cos nacionais,. P'()i o que.se verifi- maiores restos. se restabeieça a pro-I outra da de encerramento, assím . . oce er-se-a .11. m~s~~ ?!~. ~o~re:l1lne:lte no .r~!c~ido ,!,lelto e pcrc.onalídade, . .

t como impressos para as atas; ma. se o nome do eleitor .h c., s.c •...1,,,.1 é pôr em evídêncía f.;11,)ndo .Mas o processo do proje{,Q.:pode levar.9) senhas para serem dlstribuldas omitido ou figurar. erradamente na algumas hlp6teses. a resultados .ainda mais absurdos.

"aos eleitores; lista. Cons:dere·se um distrito eleitoral Passo a citar agora. um exemplo de10) tinta. caneta, láp:s, papel, ne- Justificação onde eenham votado 38.000 eleitores J<lâo C. ela Rocha Caonl; apresen-,

eessáríos aos trabalhos; . para a escólha de 10 deputados e te- tl\(\o no seu Uvro "Sistemas E1eiwrals".11) fõlhas apropriadas para a Im- Em dlseurso por mim pronunciado nham concorrido ~uatro partidos, A, A _ 25.100 + 3.800 :::; 6. resto 2.300

pugnação e fõl1las para observações de na. sessão de dezenove deste mês, de- B,C e D. O quociente eleitoral será B'- 3.750 -ê- 3.800 :::; O, resto 3.750fiscais ou delegadosdos partidos; monstrcí fartamente que. havendo. os 3.800. Se êstes partidos houverem C _ 3..250 + 3.800:::; O,resto 3.250.. 12) outro qualquer material que o Decretos-lei' n.ós 8.556 e 8.835. de 7 levado às urnas, respectivamente, 0- 3.000 +3.800 :::; O, resto 3.000Tribunal Regional Julgue necessáríc ao e 26 de Janeiro último, revogado a t16.000'áI2.000, 6.000 e 4.000 eleitores, E _ 2.900 -i- 3.800 :::; 0, reste 2.900Lei Eleltoro.l Agamenon Maga:hães, er se .regular funcionamento da mesa. em vários dispositivos reterentes 1&0 -".. • • O partido da aulerla· fê~ '6 deputa-

Art. As. cédulas serão de fo.-ma re- sístema da. representação proporcío- A-16.000 -r: 3.800 :::;·4- reste 800 dos no primeiro turno e·.all1:1a os ,tangular. cõr braneu.: flexíveis ~ ele nal, ato de votar, registro de ean- B - 12.roO ;- 3.800 :::; 3 - resto 6110 reostantés no segundo tubo "Resultadotais dimensões que. dobradas ao meio dídatos, ete., e tendo, por seu termo, C - 6.000 -: 3.800 = 1- resto 2.200 (comentá o Autor): -aunlnimidadaou em quarto. caibam nas sôbrecartas o Decreto-lei n.• 9.258, de Maio des- D - 4.000 ".- 3.800 :::; 1- resto 200 para. o govêrno, apesar tios :>artidosoficiais. . te ano, revogado expressamente os Assim, o partido A terá eleito 4 d"pu. em minoria terem mllis de um têrço

§ 1.0 A designação da eleição, a le- dois Decretos-leis aclma referidos. tal100s; Q partido B, três: o partido C, cl<ls votantes, e não obstante os v",~os.-genda do partido e o nome elo eandí- estavcmos, lIteralmente,sem legisla- um; e o partido D, um. Total 9. F3lt3 que eada uma dessas mino:i:l.s houverdato de lista registrada serão imnres- ção dlscipUnadora. dêsses aspéetcs poís, distribuir a décíma cadeira, qL1~ I.l~tldo, serem em ,número maior qu~'scs ou dactílografados," não podendo essencíaía de uma eleição. .'. ce acõrdo com o critério adota ':10. ca- o resto da m~iorla depols de !~:tos csa cédula ter sinajs nem quaisquer ou- Por Isso. é absolutamente necessa- be:á. ao partido A. Resultado fina:: 6 deputados pelo quociente".tros dizeres.' rio. indispen:s{welque, em nova lei, . ·Nesse caso, parece incontestável a.

§ 2.·.A votação para Presidente da com urgêncía votada, se revigor"m ·A - 16.000 votos = S dep.1tados íníquídade, Haveria como' dissemos... 'b" b d p' t - B - 12.000 v..:Jtos:::; 3 dep.rcados ...' tld'nepu uca e mem ros o anamen c tôdas aqueías disposições que perde- C _ 6.000 votos = 1 deput"do demasiado favor legal para o par oNacional íar-ae-â em cédulas di~dll~"S ram a vígêncía O 4 000' to 1 d • t:: governista. que Já contaria no primei-

".qu~ serâo encerradas na mesma sôbre- Dai, a longa. ·'emenda. ue formulo, -. vo s = •epu .(10 :0 turno com 2 d~putados acíma d.carta, adotando-se o mesmo '1U&:lto à. reproduzindo com algum~s altera. 63lta logo aos olhos a dis;:l3ridad~ metade. E a InjustIça. para com os ou­votação de Governador e membros tia Ições vantajosas os artigos da "Lei decta distribUição.. Enquanto 3.2~'J ~I".d' tros seria notável. o partido B.' por'Assembléla Ls-glslativa. Agamenon" ' rores do partido A fazem um deputado, exemplo, levará 3.'50 eleitores e nlio

Sala das Sessões, em 20 de novem. o partido C conoorrepara D mesmo pôde fazer um só representante. ODo ATO DE VO'.fAll bro de 1946' _ Amando Fonte.. resultado com 6.000 eleitores e os par- da maioria, tendo levado 25.100 eleí-

.Al't. Observar-se-á. na votação. o I' tidos B e C com 4.000. Onjc a. re- tores, fê~ dez- quer dizer, para fazer.,:õgulnte: N,o 4 Ipresentaçâo .proporCional dos ;Jartldos cada. repres.ent.ante lhe bastlU'atn ••

1) o eleitor recebel'á, ao entrar na Acresc~'lte.se onele convier, politicos nac.Ionais; se 6.000 eleitoreE ::.510 votos."'''ia. uma senha numerada que o lie- Art N I I Õ J lt de um partldo podem tanto quanto Apllcado porém o processo proIJ(lS-cret§.r;o rubricará ou carimbari no voto pr P- I a\ e ~E.,is su e as a 3.200 de outro, o dôbro valend-o ta.nto, to na emimda. o' Partido A teria SIllflmento; , . o ore ona a...... e-se 11 apr~- dlgo quase tanto como a unlctadâ . deputados e um deputàdD cad'\ 11m

2) admltielo a. penetrar no reclIltp ~entaça~. e re~~tro de su\tlegencias Aplicado o entério dos ma,ores ras- Conclui-se msoflsmàvelmente do ex-da mesma, segundo a ordem numérica r.~a ia al p~~ o. O Trlb tos, não se obtém a proporcionalidade d,ca outros excepctuado o últlmc Alia.!' senhas. apre~entarà. ao presiden- . dnlftJ·ra o .:0 - . unal!ó absolutD;, senão a propo:rclonallàade:N;- representação :Seria proporcional - na.

I 1 . 1 d Ao a a. a reg....tro as sub-legendÀs, l.~tiva, uniea. ~sslvel no caso. _."., d i I· 'te seu t tu o. o qun po er.. ser tx:l.- que forelll apresentlLdas por um têr- A _ 18.000 + 3.800 _ 4 (ie;l'1tado~ mt"I.U...a o poss~e •mlnatiD pelos fiscais ou delegados dl' ço do cUr~tól'io regional do Partido B _ 12.000 + 3.800 ;:; 3 dep~bdos posto .ser inconstitl:.clonal oP;OCe!SOparUdo: ou por um têrço dos parlamentares C- 6.0~" 3.900 = 1 dC,Dl,tado ad~taQo no projet~. pois n!o asse--

3) achando-se "m ordem o titulo,:: eleitos pela clrcunscriçlio correspon. mais 1 de- Inl.a a rerresentaçao propor.~lonal doanão ha\"endo dllvlda .sóDre a 1dentl- dente. putadJ (cor- parUdos·politicos na~onaiB.":.t:e do eleitor, o presidente da me~a Sala das 5eIiSQeS _ Juran4/r PireJ resp:m:i-eute Demais. Que &e pretende com talo cenvldará a la.r.;:lr nas f6lhas da ' a dOlsmil sistema? Se é a representaçãO"pro-\'otação sua· assif'.atura usual, ~ntre- N.·· S. e oiu~entos. porclonai, demonstrado ficou ql3e nlogsr-Ihe-' uma. sObreearta aberta e va_ Substitua-se pelo seguinte o inc.:s' ". maio: r~to) se obtém. Se é a slC'!'!les representa-ziae fá-lo-ti passar.ao gab:nete ~n- do artigo 17: "4.0 _ Os lugates ~ão = 2 depu· çlio ela .minorIa, p~a a garantir tioc!e·vasshel. cuja portr. ou cortIna será preenclúelos mediante a aplicação dos tadoz. imperfeItamente nao seria Jn1ster re-,'errada em seguida; . . quocientes particiári<ls serão suc~1ilva. D - 4.000 -+ :!.SOO = 1 deputado correr a um processo tio complexo e

4) nogablnete indevassável. o elei- mentes atribuld<ls às legendas que ti. Para .m-elhor apresentar a relJ,çã,,,,, Q~etem .. de mais a mais, o inconve~tor colocará a céd\ilu ou cédulas de I'erem ln3.ior;s restos". . simplifiquemos os números. r..lente de.afastlU' os eleitores dos elel...SUlI. esco1lul. na sôbrecarta recebida <lo . tos, atribuindo às direç6es pArUdárialpr.,sidente da mesa, c alnda no gabl- Jwtlficaçãl) Vetos a. escolha dos candidatos.nete, onele nio paderé. demorar·se A~~gura1l Constituição, no seu ar- 16.000:::; 16 =4~ega-S4!. em favor desta verdade1r~malsde um minuto. fecharé. as6bre- tlgo 134, a representação proporcional 12.000 =12 = 3 ~.ifIcaçao do slstema de represen e

&;artaj . ' elos partidos pollticos. Que ~181lif1ca 6.000 = e = l,S .ação proporCional a necessidade de5) ao sair do cab1llete:o eleitor de-. isto? Que não basta tenham asmin<l- 4.000 = ,=1 dar uma maioria estável ao gov~rno.

positará na uma as~':lrecarta.fechada: rias representaçf'o nas assembléias ,e· D~put::ltlos (Profeta) - Deputados Creio. porém Que se invertem 011 têr.. 6), antes, porém. D pr·'sidente. f!s-gislatlvas e mlstél' se faz seja propor. (Emenda) mos da questAo. Não é o govêmo qu~cais ou delegados detlartldos verifica- ciona1 a representaçio dos partidos 5 4 deve fazer a maloria. senfio a mnlori&rio, sem tocá-la, se ;. sllbrecarta que st!Jam êles da maioria. ou da nunoria: 3 !: que deve fazer o govêrno. Se a maiorl30o eleitor vai depOSitar na uma é a "Flca assegurada. a representaçilJ pro- 1 2 é pequena e precária; ê natural, timesma que lhe fôrl1 en.regu.: pelo ;:;re· porcional dos partidos politicos nac!"- 1 1 democl"litico que o govêrno dela re-liidente da mella receptora; naiB, na Iorma que a 101 estabelece-r", Num caso hil.coincidência qU:1SC per- sultante tenha de venéer maiores di-

A proporcionalldade da representação feita; 'no outro, é manifesta a dis- !lculdades. Cria-se uma a1tuaçB.o de7r se a s6breearta não f6r a mesma. refere-se, IJ(lis. aos vários partidos cllrdlnola. ' CCluilibrio Instável, Que tender6. fa.tal-

lerá o eleitor co.nvtdado a .voltar .10 registrados, A todos 0$ partldlls regls- Considere.se agora outra túpóteso: mente ·para. um equlllbrio .m:ils e-s­gablnet.~ indevassávt'1 e tr:;~er seu voto trados. Se esta. proporcionalidade st! 08 mesmos quatro partidos e (:s me~' tável.. por um melhor entendlmentona sõbrecarta que tecebeu. delxand... mantiver quanto aos partidos mlnorl- ~os ''38.000 votos, mas diversamente ç:om !lo minoria. ou pela formação d&de ser admitido a vo."r se não QUl.er tá.rios entre si, mas nAo se verltlc&1 nlstribuldos: . ,um nOl'O ~ovêrno. Tal é D Jôgo nor­tomar ao gab:nete. l.'ler.c:onando-senll também quanto ao partido maJorlU· A - 16,000 v. +3.800 :::; 4 depu.ados. mal da democracia Procurar lmpe-ata o incidente; . rio, deixará, eyielentemente, d~ Existir . . resto .. 800 dl·IO.é frauc!á-Ia. . .

8) introcluzlda a sõbrecarta na urna, "a representaç ..o propo~!onal dos par. B -:,·11.200 v, + 3.800= 2 de?utlldcs. Demais, se em certos pafses se apre,d . â rubrica tidos politicos nacionals • Pelo menos '. res.o 3.6'lO senta realmente o problema de· forta-

o presIdente a mesa per sua quanto a um dêstes partidus se rom- C - 6.800 v• ..,. 3.800 :::; 1 deplItaelo, . lecer o govêmo cont.ra as tendênc'lasna fOlha de votaçlio, depois do. nol'1l' ri pr i n lId d st b I id t 3 1100do votante~ lançando. no tit~lo. dêa~l', pe a oporo o a a e e. a e ec a . . • res {I. desordenadas e anárqulcas. das 11l$.s-a data e a rubrica. pela Const1tuJção. D - 4,000 V• ..,. 3.800 =1 deput9.~. saa, ninguém Ignora que no Brasil

f 1,0 se houver dúvida sObre a iden-. A frase fInal do artigo 134, "na for. . . rest~ ..00 cUametralmente opOsto.é·o problem~tidade de qU!llquer deitor. O preslde!1- l11ll. que a. lei estabelecer". não inval1da Ficam adjudicadas 8 ca.d~iras. pelo que 'se formula para a nossa délill de­te .da mesa poderá interrogi-Io sôor:.> o rigor desta conclusão. O problema quoc.1-antepartld!rio, SObram duns mocrac1a. () gov/!rno, pelo simples fato

, os dados constantes d<l titulo. meneio- da adjudicaçAo'::as cadeiras que fj. que devem ser dIstrlbuidas ao partido de ser govêrno, é llempre excesalva­nand!). na eoluna de observações .LiaS c:uamvagas cem a. aplicll9áo tlo quo· A, por ter êste conseguldo a maior VOe mente poderoso e o que mister se tu,fOlhas de votação. a dúvida suscitada. ciente eleitoral ni{l caberJi, eVldenw· tação.&esu1tado final: justamente. é 'fortalecer a oposiçAoJ

• 2.. ' Se a identidade do deltor rOl' mente no texto .constitucional e à ld A - 16.000 YOtos = 6 deputados sempre· débil' e tlrecl\ria..• fi I ordinárla compete, certamente, estlpu. B - 11.200 votos =2 deputados .

contestada por '1ua..quer sca ou lar oproces::o·ll3ra. o resolver. Outra I C _ 8.800 votes = 1 deputado Asslm, de dois sistemas diverso&delegado de partido, o presidente d~ do pode ser a slgnIficaç!o da parte D -4.000votos _ 1 depl1tado um. que favoreça amal~ria, outretmesa toma" as '8Csulntes providêu- Unal do artigo 134: a forma que a lei . Isto ê: um partido Iiunorit'rl~, '))Ois que favoreça Il minoria, fora de.dúvich'eIas: estabelecer. A lei terá de as!zl:urar, teve menos da metade doa suf..d.glcs, será que o \lIamo. e nli.o o 1SrimeIro.

4) ucreven\., Em E6brecarta maior em vez de invalidar a repres~ntaçllo mais·exatamente 8119,elegeu a maioria li Q que mals .nosconvém.··· '.C1enuce~.rraare.natre.~bereca.oartaelediteor.!.uar~otone.!~ proporcional dos part!doa-.polltloos lla· dOI> representantes, GU malsexat,.lmen- Mas a verclade é Que a·adJudicaçl')

oU _. cIonais.. ...,. .' te, oa 'SilO dêles. Aqui. não sllrnf!Dte daa cadeiras .lObrantes pelo· cr1têrlo .• egulnte: -lmpulD8c1o por. 11' ; Ora o incl!o 4.0 do 'artigo l' clofalta por completa a pro))Orclonal1dade dDI·matare. restos não favorece ne~. ,,11) entreprf. 110 eleitora a6brecartlli Projeto de Lei n.·'9, reproduçf,o, a11áa. darepresentaçAo partldf.r1a. lIenlo 8o"maloria. nem I minoria: procura.Jluiofpara. QUo I 4epodte na umai ela d1apoalçlo que viSOfDU para a clel' tambê. 10 invertem,ol t&1nos lia re- apenas, lewr •. 1lroporeional1ctll4e ao

Sábado 30 DIÃRIO DO CO~JQRES50 NACJONA~ Novembro de 1946 1259

limite extremo. Se bá ainda uma ca- fortes P!lr.a que seja ace.ita a emendai da U.níão, eSp~la!m.ente na e,,~uçã.o tempo, até. 31 de .Oezembro, salvo lll!!detravasa _ suponhamos - e a proposta.'. . do orçamento, tem sua sede na Ca- a vaga se der nos d01S últimos Hl~se:tmaíoría ficou com o resto maior, a Sala das Sessões daCámara dos pltal Federal e lusrísdícão em todo 'l do ano.esta e/ não à. minoria. será ela adíu- Deput.a~os. em ~O de novembro de 194G. : território nacional (artigos 22 e 76 ~t. 13. Os mínístros serão fmb"ti4

. dlcada.; Se várias são ainda as cadeí- - HeTlbaldo Vle-/ra. II ela constnuícão I • • tuídos, nas suas falt'lIl e impe::iimo:l~n",ras a preencher e maíorla ücou cor~i N. '1 CAPíTULO ·I pelos audttores, por ordem ele a'Ü,l4

. 'um dos maiores restos, a elacllober;\' . ~. IgUldade destes.uma destas cadeiras excedentes. Onde Redija.slO o .art. 3,° " '. COl'lSTITUIÇÁO Parágrafo único. Regula. a antlgut-(I favor à minoria? Eseará em não lhe Art. 3," S<I.O tnelegíveis, na." Cle\çO~31 Art," ° O Tribu I d C tas ~ Idade neste caso e no do nrtígo o.n. te..•.rrrebatar o Que de níreíto 1he per- de que trata esta leí : constltUldo por quatr~ eo~(),~' ou ~ c ríor: .primelro a pos~e: segundo a no-t ? I - para Governador: I _ C r o D l1b ti . . meaçao: terceiro a idade. quando ro-rence '!) até de~oito meses depois d.e ces- II _ c~r~o E;pecI;f. vo, rem da mesma data, 9. nomeação e a

Com efeito. distribuem-se a cada saaa.s dehmtlvam~lIte as runcões. .oI In -'- Corpo Instrutivo, posse, • , ..• .'nartído tantas cadeiras"quanias M PreSIdente da Republ1ca e, no respectí- IV _ Ministério PúblLc"" Art. 14. A S110;tltuJçao do mínís-imidadesdo respectívo quociente, na voEstado o Governador ou tnterven- trc ou do procurador por auditor ouoperação em que o dividendo é a vo- toro ainda que tenha exercido o car- SEÇAO' 1 pelo adjunto ~() dará .díretto ao subs-tação alcançada e o divisor é o quo- go, interinamente; C Dl". . tltuto. o vencim cnto do cargo do su-ciente eleitoral. E que vem a ser o b) até três meses depois de cessa- orpo e Iberatlvo bstHu!do, na forma da lei, se a subs-resto da divisão? Uma unidade mais das definitivamente as funções, os Art. 3." O Corpo Deliberllotivo, que tlt~iç~o dur~r. mais de tJ;inta dias ..ou menos Incompleta do' quociente Ministros. de Estado; compreende o Tribunal prõpríamente aragr~fo UllJCO. O exercicro do ear-partidário. Portanto. se cada unida- c) até .dois meses depois _de cessa- dito, .C0111 as ·funções de decidir e jui-' go de mmlst~o ou de procurador porde dêste quociente d:í direito a uma das deünitívamente as íuncões, os Se- gar, compõe-se de sete Ministros. dacfincia dará direito ao vencímentocadeira. aos maiores restos devem ser cretárlos de 'Estado, I]'J comandantes de Art. 4.° Os Ministros do Tribunal 10 cargo, perdendo o substituto o ven­1ógicalJÍente, rigorosamente adjudlca- regiões militares os chefes e os co- de Conta.s serão nomeados pelo Pre- e mento de seu cargo.dll3 as eadeíras ainda. 111\0 preenchi·· mandantes de polícia. os magistrado" sidente da República, depois de apro- Art. 14. A facul!Íac;le. de convocard . 'e °Chefe do Ministério Público; vada a escolha pelo Senado Felieral. aUdl~?r pura sub;,tltulçao de mínís-

as. Il -para senadores .t deputados d~lltrc brastleírcs natos de reputação tro so se .;uti!izara .,qUandO nece.s~árj&Em suma. o. processo adotado no federais e seus suplentes, os que; ate Ilibada e comprovado sa.ber e tírocl- ou. conveniente a J UlZO. do presidente

inciso 4. ° do art. 17 do Projeto não seísmeses antes da eleíção, houverem nlo em admlnis traçá? e finanças do ~rlbUnal. • .atende a\ prescrição do art. 134 da exercido o ca.rgo de Governador ou (ConstItuIção, art. 76, § 1,°. e art. 53. dA lt.. 15. Comol1ê.e ao Presízlcnte lfo

· ConstitUiçlío. não assegurareatmente 11 Ineerventor, no respecnvo Estado, 'e n.··I). . ireçao ~era1 d-o TriOUMl e de seUlrepresentaço pro~rclonal: é manítes- ate dois meses depois de cessadas de. Art. 5.· A aprovnçãodo Senado de- serv:~es; .. " .tamente inconstitucional. E. alndll finltivllme.llte.as 'funções as demais verá ser .solicitada em mensagem do .,Alt.•7. O. presídente, o vice-pro-quando Inconstitucional não fOsse. autoridades referidas no n.O 1; Presidente dI! Repúbll~a. . . ;:.d~nte ..~c~ nUnis.tros e o procuradorlIieria inconvcnlente aos ínterêsses da 111 _ para. deputados àS Assem- Art. 6.· Nao poderão ser ccníunta- ,;r;W d~ e:~o. faPl?S u~ a?o de exer·demoeracía brasileira. por favorec~1 bléías Estàduals, as autoridades re_ mente membros do TrIbunal parentes e.c.o, a ."c.,en,1I, c.1~.s c:e ferias anuaIS.demasiada e' In.1ustamente o partida feridas non o I letras a segunda parte consangUÍlleos ou afin.'l, 1111, linhll. as- . Ar •. 13. Compete ao presidentema.Joritárlo. Substltuí·lo pela processo e b, até dois ~eses d~pois.decessa, cellden~e do descendente e até o se- ~~;: ~~~se ,"'o~ min:stros,. ao prooura­dos maiores restos será dar prova de das definitivamente as funçõcs; gundo br~u na linha c.o1ateral. ,;~:;~ ": ':.\!dl;?res..a? adjunto de.pr04~Inceridade démoerátlca, E' o que;· IV - para vereadores 11 Câmara do ,Art. 7. A Incompatlb!lldade .:re~o.· ~u~ -;:-C' ir ",~~:',eIeta.r.\}. da presldenC11l.

· peramos do Parlamento Brasileiro. - Distrito Federal, o Prefeito e as au- v.-se antes da posse, contra o ul~lmo I~., ~ç., rd••,~~~.. ~s, os qualS nes~ ato fa.4'· RaulPilla. _ José Augusto. _ Flore~ toridades referidas no n .• I. letl'as b l1ome~do ou o mel10s Idoso, senpo :, :.;~.}~~~~.eo~n. de bem cumpnr na SWiI· dA Cunha. Plinio Lemos. _ Epilogo ·ec. até dois meses depois de ceio nome~çâol1l\ mesma data, depOiS ch :L.".•".

de Campos, _ Plinio Barreto, _ To- sadas definitivamente as !uncÕes. posse contra o que lhe deu cil.us~, Seção 11Ieda PiZa. _ Aliomar Baleeiro. _ . ou. se li. !ncompatlbllld'ade fÔr impu-Euclides Figueiredo. _ Nestor Duarte. Justificação tável :I. ambos, contra o que tiver me· Corpo Espe·clal_ Aureliana Leite. _ .lazes Maclla- IA emend:l tem o objetivo de 11al·· nos tem~o ~e exerclcio nO,Tribuna!. Ar.;. 19.o corpo ES])ecLaI, de:,-tI4do. _ João Ursulo. - Licurgo Leite.. ~011iJl.i\r o têxto do projeto com :)s b~il' le Jo~~~~O ao ~Unlstro do 'In- nado <:.s!>e~U\lll'oen~e !lo relatar ospro.o- Antenor B0rr.éa, .- Campos Ver- ~lspOl!ltlvos .perma~entes ~a ~~ms- I _ exercer, aindll. que em dlsponl.. cesso:; rebtivos 11 tomadas de contasyar. _ Jurandlr Pires. - Hermes tltuiçao,. Cn1 matei la de lllele"lol1i- bilidade qualquer outra função pil- e à substituição dos ministros ê cOm·Lima, - Octavio Ma!!rJa'beir.t1. _ Tlio-I dade (ares. 139 e 140). Relll~ente. os bllca, s~lvo o magistério sCCU~C:áric posto de quatro funeioná.rlos' com amás Fontes, - Jose Leom.ll. .- LUIZ Icasos de. In.cleblbllidade prmistos no. e superior .e os cursos previstos n~ designação de auditores. . .Claudio. -Romeu Lourenção. _ Lino Carta Magna nao prevalecem quando, Constituição; . ' P..l't. 20. Os auditores serão n04Machado. - Amando r-'ontes. _ José~o prazo estabelecldo, cessam ~efinl- n - exer~er a advocllCla. ou comis- mea~os por decreto, m<:d1ant.e con<:ur~Cllndido Ferra::. - Crepory Franco tlvamenteas funçoes das !l-utorldades sl\o remunerada, embora não se aCaso SO.- Severlano NUnes . .'"7 Silvestre Pé- c.ompreendidas ,!nas i!lStru~ofs d~s ar: Ite do cargo.e não seja Incompatfv~! § 1.0 O provimento da.s vagas querlcleB.. - Lelio Sampt1lo._ Arthur tlgOS 139 e 1.0 da Con~t.tuiçao d~ Icem as .fun.ç.oes. ordinãrlas do meSll1~; ocorrerem será feito meta.de por con·Remardes. _ Mario Brant. _ GlI- 1946. .. • " lI! - exercer atividade oolítico- ~urso de provas e titulas entre os fun.berto Freyre. _ Magalhães Pinto. _ ? Ato d~s J?ISpo~lçoes Constltuc1o- IV - inter"ir Derante o Tr":t1nal 011 cloná.rios do Corpo Instrutivo que.MIlton Campos. _ Osório Tuyut". _ n~.s. Trans.to~l:lS nao modificou êssel partidária:, .. .' contarem maJiJ de 10 anos de efetivoCafé FUM. - . crlterl.o. ,~.es.de. que apenas reduziu ?: Is'ua ~elegação,. na dcci;~ de. negócio exerciclo 110 Tribuna! e suas delega.~

Iprazo, L.ad.o~ na parte permanen ..• propno ou de seus pare:i1:es, até o se- ções, sem, limitação de iciade, e me-o

N,o 6 da. ConstltUlçao, ~~ntendo, em ,su'" gundo grau,. inclusive. tade mediante concurso de provas eAcrescente-se t 3.' o s "u;nte plenitude. as restr.çoes. à elegibllida-Art. 9.0 Salvo as restricões impos. mulos dentre brasldeiros natos espe4

10c150: ao ar . Cf;. jde, O afastamel!to ~emporário ::io tas na Constituição, os Ministros do clallstas em :finanças e conta.b1lidade.lU os que tiverem menos d 35· exercido da funça.o nao pode lazer Tribunai gozarão das "arantias se- contando .mllois de 25 e. menos de 00

ele Jdade. e anos cessaras inelegibilidades. desde que guintes: " anos de icia.de,potencialmente SU1)sistem. nesses a1as- I - vitaliciedl!:de, não podendo per- § 2.~ Os membr06 do Oorpo Espe-

JwtlfieaUva. tamentos translt~rlos. as posslbllida- der o cargo 'senao por sentença judi~ elal nao ·p.oderão exercer funções e .des, de InfluênCIa do cargo, no re· clária; . _.' comissões do OOI'\lO Instrutivo. indu-

~empre foi norma dominante 11e, sultado do 9lelto. • I1 _ inomovibilidade, salvo quando slve a.s de delegado e. assistente dunosso direito público que, para 08 Para demonstraçao deasa tese basta ocorrer motivo de interêsse público de~ações .sendo-lhes também a]>1I­cargos de chefe do Executivo, seja considerar o caso de UnI comandante reconhecido pelo voto de dois terços cé.veis. quand-o no exer<:icio cio cargoFederal ou Estllodual, não somente de região. de um Ministro de .Estado dos membros efetivos do Tribunal' de M1n1r"ro, 11 incompatibilidade d<lfossem exigidos atributos de Inteli- ou de um magistrado que- se afaste lI! - Irredutibilidade dos venci- artlg-o 6,.. . . .gêncl!lo, cultura e honestidade.' ma.s tempora\riamente das funções do car- mentos, .que, todavia. ficarão suj~i- Art.:n Os auditores. desde quetambém os da experiência e modera- go para disputar uma eleição, voltando tos aos impostos gerais tenham tomado P05.'Sê. só perderãoção, quas.e. sempre menos encontradi~ pela derrota, à plellitt:de do cargo an.. .•. .'., reus car"'os por oentenç" j d' iá .ços no ,'erdor dos anos. Só llo Consti- ten'ormen' te exercido. .' 1. A aposentadorllls.era compu.- co . ~ ~ U lC na.,t I " d S t Cti' I a t t d d d passada em julgado medillonte proces-u ç..o e a.n a a ar na permitia A posslvel influencia desse resul- SOl' llo os se en 11 anos e I a e ?U 1?01' so administrativo, ÔU, no caso de in.Que aos 25. lUloS alltuém pudessc sel' ta do pode constH~iruma intimidação invalidez comprovada..e faeuJ.tatlVl1 compatlbllidacle, na forl1lJa dos arei-candidato a Governador. As Cons- ao eleitorado. E foi. precis!lomente isso co~ta~os na forma da .lCI. gos 6,. e 7.0. '. .t1tu1çõcs de todos os outros Estados o que li. Constituição quis evitar. .> 2. A a,pose1ltadona, em qualquerora exigiam a Idade mlllima' de 30 Sala das Sessões.. 20 dc' novembro desses caso,. sera decreta.da com ven· Are. 22. E' 'vedado aos auditorellanos, ora a de 35. Todavia prevaleceu de 1!l46, ...:. Castelo Brallco. -'JoM ClOll;l1t08 integrais. intenir na decisão de negócio própriocom mais constl\ncia o critério de exi- Bot~lho, _ Jose JoftHlr Alt. lO, Uma. vez n~meados.e em· ou llode parente, até o segundo grau,g1r-se a Idade nlinlma de 35 anos. . . passados os Mimstros soperderao seus Incluslve, pendente de decisão do Tri-Assim foi .que o estabeleceram a~ N.· 175 19 cargos por sentença judicial. por exo· bunal ou de suas Delega~ões.Constituições Federais (para Presl. i neraçáo a pedido e no caso de lncom-cIente da RepÚblica) de. 1889, 1926, ReorganiZq o Tr bunal de c~~. patibilldade na forma do artigo 7,0 Seção 1111934. 19:7 e 1946. A próprla lei elei- 1IIs.cUf Unlac· em facc elu Co.~s~ Art. 11, No ato da. posse cadaMi· Oo.rpo Instrutlvoe Pessoal .'l.tudlia.rtoral que regulou o pleito de 2' de t!tuzçao de 1946. nlstro se obrigará. pClt' compromisso Art. 23. O Corpo Instrutivo é dcs4dezembro úleimo. também exigiU a ida- (D~ Com. deFlnnnças - Finanças formllol. a. bem cumprir os.deveres. àl) tillado a elliecuçlÍ>O dos serviços dede minlmllo de 35 anos,· par-a se scr . , n,· 128) cargo, de conformidade com as leis da preparo; exame e instrução dos pro-candlclattl a Governador de Estado. TiTULO I República,·\ cessos, contabilidade e escrituraçio,Porque fugirmos desse eritério. que Art. 12. O Trlbullal elegerá. bienal- expediente e outros. da atribuiçâ.od<lnós mesmos esposamos na. Constitui- Organização dtl Tribunal de 1I1ente•. em escrutínio s~reto, o .seu Tribunal e dai! suas Delegações.çio vigente? Se para ser Senador pre- Contas presidente, .. . Art. 24. O Tribunal de Contas. pa..clsa.o cll.ndldatoter no m!nimo~li § 1.0 Na mesma sessão elegerá ta.m. fIl.·a execução d-oa seus tra.balhos, dl&.anos de Idade, porque niio se adotar a CAPtTULO I bém . o vlc~pr.esldente, p~rasubstl. porá cie funcionários e de pessoal eX4mesma exlgênclll. para. quem vaUomar - . ., tuir. o presidente nas suas f&l'tas e 1m- trl1numerárl0.s4bl'e os .ombros maloresresponsabl- '. ~NS~lT~Ç:\O~ SEDE, JU~ISDtÇ'" .. pedlmentos..· ... Aft.25. O Quadro Permanente dolIdadea,.qu~r .nolletor daadJWnilltra4 . Art. 1.0 O Tribuila.l de,Oon.tas, órgi!.o § 2.0 Em Casl de valia do presidente, TrIbunal. d& Contas. fixado j)Qr lei.çAo, quet'l;1tl 411 segurança.?Os,arsu-:· auxiliar., do.' P(K1erLegislat1vo na fis~ 011 do. ..vi~e-p'résldllt1te,proceder-:;e~' lnÇlU11'!\todos os'clU'g()ll '13ola4O&, :dementos que Jnv9Camos. parecem bem callzaçl\oda lldmin\5trllllAo financeira li. nova elelçl1o, pira o complemento do prr>v!mento efetivo fi .emcomi.ea!Wo

=1260 Sábado 30 DJARIO DO CONGRESSO NACiONAL:

earreíras profissionais e funçõeJ Jl'a.. de Imposição de multas • dJ1$. sen- Art. 40 - Em qualquer caso.• re- I - Vd:tr por que aaplicaçao dOItlftcadM necessárias ao serviço. As tenças condenatórias ao pagamento cusa do registro por lalta de s:tlcl<> no dinheiros públicos se dê de eonronuí­denomínações, níveis de remuneração de aleancea verificados nos preces- crédito ou por imputação a crédito imo dad e com as leis do erccmento e com

, e estrutura . dos cargos, carreiras e 50S de tomada de contas, quando ~s- próprio terá caráter proibitivo, Quan· os recursos orçamcntértos e dos cré­I funçÕEs. gratificadas ob~ervarão a.s sas cópias MO tiverem sido remeti- do a. recusa tiver outro fundamento, :I: ditos adicionais regu;=,=e1~tc aber­

1l.0r!Il::l.S l!.czuintes para os demaís qua- das diretamente pelos delegados do despesa poderá etetuar-sa após desoa- tos:elros do servíço público. Tribunal ou pelos prccuradcrea tis- cno do Presidente da Rcpúblka. -r,,· Ir - julgar ó l-::;::llid:ldc das conces-

A.4:. 26. O Tribunal de COntll.s te- cais: . gistro sob reserva do TrlbUllo.l de sões e do dírcíto dos pro....entes dasri Taoelas Numéricas aeparadamcnte V11 - lnterp01' 03 recursos permt- Contas e recurso ex-otticic pa.:a o aposcntadonas, reformas d~ civis e mí­para os extranumerários mensalistas e tidos por Ieí: opor embargos e re- Congresso Nacional. lítares e pensões, c'-'-ndo·lhes r~gistro

· diaristas aprovadas per ato do seu querer revísãc de tomada ele con- Art. 41 - O Tribund de Contas nJS casos de regularldade:Pr.2s1dente.· tas; dará. parecer prévio. no prazo de ses- Itr - examinar e darrccístro aos

Art. 27. As cenomínações, nlvcis VIl! - expor em relatório anuat, senta. días, a contar da data. d,~ sua crédítcs o=çé1ment.~ios constantes d::tde remuneraçâo e estrutura das run- que serã anexo ao do Tribunal. o entrada sôbre as contas que o ?l'c3i.. tabela cio orçamento anual. bcm , comoções e séries funcionais observarão as andamento da execução das senten- dente da Repúbllea, deverá pr~5titl' as modificações que se recltzarem nonormas seguintes para as demais ta- ças, . anualmente ao coneresso Nn.cion:ll. decurso do ano.belas doscrvícc público, § 2.· ,;: obrigawriaa audiência do Se elas. não, lhe for~m envia.das 110 IV - examinar e opinar sôbre u<:

Art. 28. Os' requísítos para o pro- representante do Ministé:.-io PúbJl· prazo ca lCI, comunicará o fato a') consultas fcrmuladas pelo Govêrnod d co, nos casos de: ,c,onpesso Nacional para os fins. de para a abertura de crédítcs, em face

· vímento dos cargos o Quadro o I _ consulta sôbre abertura de díreíto, apresentando-lhe, num c das leis que as autorízarem:Tribunal. de Contas bem como as nor- .= "'" W I V ' d j ,erédítos: An contratos'. noutro, cas.o, minoucíoso relatório <lu - examinar e ar re<:>: stro ar-smas para as promoções, os direitOõ e ""'" w~ i f crédít sim ta - I ios deveres desses funcionários serão II - concessão de aposentadortas. exere elo"mancelro encerrado. t dl? ~~}) e len-' res; espee a s e <,7.'

jubi1llçã.o, reforma. montepio. meio Art. ~~. -: O :rrlbunnl de POl1t.~s racr marron r,·1"'.0S em \,t-tude deregulados pelas normas legaís dos sôldo e outras pensões .do "'melo.' jtem junsdlçao própria, e,. pl'lVa.11,va so- autorização legal;funcionários. "'-úblicos civis observada • ""'" b t t VI efetu~r exame dar rc....strn ",- m -.processos de to-'''a de con- •re as peH.?_aS e ma. enas sUJel,:ls a - " . ~ - e ~ c.,. ." asa. competêncía estabelecida pela oons- .........·ua compete aeía, abranrrendo todos os ord€ns de pagamento expedidas ",,10stítuíção para o 'Presidente do Tribu- tas, Inclusiveoa reeurscs relaciona- " • l···~ . C:lversos m!Jlistérios e ó"'."a·os d~ a'dm.'-elos al>S mesmos e fianças" resf.0ns..v.e s por dlnhdro, vlllOl'CS e . " ~nal. IV ~ "resc:ição. ' 1mal,~rlal pertencentes 11. N,a.ção, 011 Distração pública.. alnda que por tdc-

Art. 211. As normas para admissão' . ... !>elas qU;1iS esta respondn. aLO:!a. mcs- gr~rna. paTll dentro ou f-ora do pais:nas Tabelas Numéricas do· Tribunal 1)0 a4junto mo que el:erçam suas func6es, ou re. VII - examinar e dar registrn 'l';de Contas b::m como para as melho- OI •.• _ slc!am, no cxterior; bem cómo os h~r. reClulsl~ões de distribul~1ío de créditosrias de salários, os direitos e OS deve- Art..,.., Ao adjunto no Ihocurn- deiro.s. fiadores e representantes dos ao Tesouro Nadonal. às Del'2gcclas Fis-res elêsses extranum~rá.rlos serão re- dor compete auxiliar o proeuFadOl' ditosresponsávels. cais do m~smo Tesouro e outras r?­gu1ll.dos peli::s normas l€gais relatiV""....s nos s;ernços do cargo. e substttui-lc Art. 43 _ Estão sujeitos t'L pl'e't~- partlçõ2s pagadoras, para paga;nenfou pessoal extranumerário. da União nas hcenças. faltas e unpedimel1tcs' çáo de C(}~tas e.só por ato do ,Tiibu. de pesS<1al e de Insterial. cxiglda, quan·observada a competência edabelecida .sBÇAO V nal de Contas podem ser libera-:lo::: de to a êste a justiflcacão comprovada pa-pela. Cnn5tit.tição para, I) Presiden~c sua responsabilidadc: Ta II dcscent!'aliza~il.o:

· do Tl'ibuml, 3eeretarf4 I _ O gestor dos dinheiros públicos vm - deliberar sõbrc os ree:J:r'.~5

SEÇÃ.O IV .Art. 36. Â secretaria do TrIbun::.l e todos quantos houverem· arrecllcb- rr:;;~~~dos contra atos de suas de-" 'com}lÕe·se dos se,.»aintes órgãos: do, clispendido. recebido depósitos de IX _ l!.utot'izar a. restitui"~ dóiSministériO Públic~ I _ ::Jlvi860 de PlscallzaçAGFln.ll.ll- terteiros ou tenham sob sua guarda e cauções InstitlJidaS ~m .tod03'õS cor.•

.Art. 30. O Ministério F'ú!}Uco jlm.- <:eira. ~rni~lst·~Çfão. dinheiros, valores e tratos' com a Fazenda Nacwnal. medi.w do Tribunal de Contas, com llo !I. - Divislo .d;e Concess6es e Ccn- ns. ar n o: , . llnte prova da. exeeução 011 rescish Ic·função própria de PromoveI', compl:'!- tratos II - teli05 os s·~rvIdcres publlcoo cl· gal dos contratos:tar Instrução e reqUerer no Int.e~s- m :... Dlv1&áo de Tomada- ele C(Jn. vis e militares, ou qualquer pessoa ou X'- autoriZar arelCV3~lio das mu:·

d A_InJ " d J I . tas entlclade, estlp~ndlados pelos enfres 11 'l;e a a....... straç..o. a Ullt ça e IV" _ Se.....AA~ A-'''1iar~~. públicos•.ou não,. que deram. causo. ã. ttS atllload&s em vlrluG:l de e ou c, ~àa F'a:zencla. PúbUca, ccnstaTli, de um H~_ ..... ~ da xtr vi tr d al contril.tos celebrndoseom a ll.d!n1nlE-:epresentant.e. com ao ,denoJlllnação Parágrafo tl'ntca. Os trabalhol da~ perde' e teD: lOdo~~ ago eJJs. orE.~, trllcão plÍ~llca: ,cfe procurador, e de um alllCiliar, cOJU Dlvis6es e se:!!~o! clsera.o. em· fdlSU ~a e:: r~n:ll.ve~~ão,ou pe qU.1lS XI - I:1ar instruções a tuncionári :3,a denomins.ção d-e adjunto do pro- da natureza. e .........· os mesmos, s- m _ os que se obrigarem. 1'01' con. repartJç~ ou s;:rvlt:'.o federal sõbr'l! :l,

curador. trUm!dos emBeç&!s e Turmas ~a trato ele empreitada. ou fornecimento, mat4ria de sua competência e a.1:':·Art. 31. O Procurador e I) adjun- forma. do que constar elo respecth o os aue re:eberem dinbeiro pora:1teci- 'b'ulçao; .

to do, procurador serão nomeados· pe- R~nto. jpa~o ou. adiantamento; XII - presta:" porfntermécllo d'!10- PrClildente da Repúbllca..· lÜlntre _TiTULO II IV - os administradores da.s elltidn· s~upre,';l<lrnte. ao Congresso !'õaciGr.'llos cidadãos brasileiros com os l'equ1- . des autârquicas. . . ou a. qualquer doo outros poderes fe·aitos exigidos para.. a nomeação rios Comlletêncl'a, J'urisdição,· atriinll- CAPiTULO 11 derals. as intol111:lções que lhe tll:.-emministros do Tribunal, senJIo, po~m, ções, sGil<:!ta.cl:ls sabre atos sujeitos 3.0 s~\.lclemJssiveis ad nutullI. ( .\TllIDUIçÕES cxa.mc; . . .

Art. 32. O prOC'llrador ~o pode- CAP1'TOLO I , Se fi 1 XIII- fa.zer o conirc~to dos b::.-:Fá. exercer qUJ.lquer outra função .oú- Com.petên.cia e jurisdição ç o jançcs gerais dos exerclc10a co.n csbUca, sah'o o magi~té!-!o s~undário .' Plscal12a.çâo da. administel;ão !!. resultaàos das centas dos respol1::':vei;;e superior. . I Art, 36. O .Tribunal de Contas nancaira. . e com as autoriza~ões legislativas:

1)0 procurador ftlfC~~~~n::o fiscal da lIdmil"Jstr~"ãG Art, 4.. - O Tribunal ~e Contas ~o· XIV - efetua:-, diretamente ca r.er- ~, mo fiscal ela admintstraçao fina,nceu-a suas deleg;;.çõe.:;: _,

Arb. 33, O Ministério Público, pe•. financeira.: ,. . exer-ce as suas funçoes acompan!lando a) o exame prévio 0\1. legDJithi~lOl55CUll. r~pr3scntantes junta ao II - co;no tnbunal, doe just.ça. diretall,lente ou por suas Delegaçoes. a doo ce,ntratos, bem com:> a prorrof:n­Tribunal de Contas, l;om 3i ml.ssii~ com jurlsdiçâG contencIosa e gra- execuça-o d!> ?rçament<>da recelb e ção, alteração, sus~ãl> ou resci,io1Ie. promover, complétar instrução e ciosa. da despesa publica e julgancloas con· dêsses atoo;requerer no interesse da. admlnistr!1-- Art. 37,. Comp-ete ao TrlbUllal de tas dos. responsáveis pelos dl~eiros ou bl o exame e :r~istro préyio O"J.çio e ela Fazenda. e é o guard:l da. ContaJl: , bens publlcos, cabenckl-~ a!nela r~ver a posteriori de qualquer ato da ~:!.lei e o fiscal de sua execUl;io•. No I - acompanhnr e íucaJizar dire- as conta.s anuais da gestão financC11'a. "stra - 'bli ti ultque se· rel;aciona. com a administra. tamente, ou por delegações crladaJ Art 45- Compete-lhe quanto à re. lm~ •ça,o pu ca e que TTC5" e

. . ti ula em lei, a exccuç!io do orçllmento: ceita:" . o.~ngaçao d.e pagamento p~o es<l-ll:'O~~x~~C:~c;:m~~t:ít~ 3a. ·lrJfg: Il - julgar as c()nt~. ~os re~pon- I _ Dal' registro prévio :lOS atos d::s N..clonal o~ por conta do .mtsmo, .con-

-, § 1.. Comllcte &0 prc:uraclor: sávcls por dinheiros e outros ben.'; -operações de crédito e emissão de I!. forme a le1 o d:'!terminar,ptíblicos, e as do~ Il(iminlstrac1orcs tutos quando ele acôrdo com a lei. Os c) o exame e registro prévio dos

, I - comparecer às sessões do Tri· das entidades -a\ltá.rqu1cas: . atos das operaçóes ele crédito e entis- nUUl~os de :W!l1ntam.~tos a, r~·bunll1; discutir as questões e assi1ur .. m _-:- juI;gar da legalidade dos siG de titulos serão encaminhaclos ao r;.artJçoes e servidores publl~ qu-e t1­os· acórdãos la.vrados nos processos contratos e dllS aposentadorias, re. Tribunal de Contas pelo Ministérj;) c1a \"~em a ~u cargo a. e:;:ecuçao de se:-­de tomada. de conbs com a declar-a- formaa. e j)ens6e3; FlIIloenda com os elementos indlsvensa. "'l~ prcw:Ui~os no orçamento o-u -:;~~ç&o de ter sido ilresente; , IV - eleger o presidente c vlce- vels para Do verifleaçii.o de sua regula- ttc.s eapeclll.lS;

. II - dizer' de direito, vcrllalmen- presidente, rooeber elos. mesmos o rldade e legalidade. dl o julgamcntoda.l€galidade ::Lt.'te ou por escrito, por dellbullCão do compro1nJ,sso lt!Q'al de bem cum.:Jrl· II _ Diretamente ou p(lr suas ~- aplicaçãa dos adl:ln~m€ntos COn')2'Tribunal. à requisição cie qualll'.ler ~'em seus deveres legai! e d'&r·lh(!s leZllÇÕes: ~dos. . .Hinlstéric, a seu próprio requert- posse, conceder-lhes llce~a. e' Mrias; (I). obs<:rvar e- registrar os disposttl- XV - Níi<> c1.elib<'-rando o Tribll:lnimenta, ou por distribuição do Pr~- V - elaborar seu regimento Inter- vos legaIs e os contratos que tenl1zm GU sua Delegação sõbreo registro. n:)slclente, em todos os' pallê!s e ]lro- no: Orglln\1A\r seus serviços e pre· por objetivo arrecadaçáG de receita: l'raro .d~ 15 dla.s úteis, ha.ver·se·~ "cessas su'jeltos à dellberaçÇâo do Trl· ver.lhes os cargos, na. forma ·da. lei: b) rever os.balancetesmensllls das contrato cem·;> reiistraào para to'Cl:sbunll.l; , VI. - pr<>por ao Poder Leg\slat!vc repartições e estações. arrecadadoras e c:; efeitos.

III - prornoverperante o Tl'ibll- li crla~.ão ou a extllWão de carros e de todos os responsáveis, para o efel- Art, 47. As despesas de caráter re­naJ. os 1nterê&scs ela Fazenda Ptíbil- a flxa~ão dos respe<:t1vos venelmc:l- to de verificar se a receita. foi :uorcca· wrvado e conildencialnáo serão P,I'co. e requerer tudo o que f6r a. bem tos" • . , dada deacôrdo com a lei e dC"!da:uell- llllcadas e t~rão 1·e1l'!s'tro, em. face d~doe lÜreitos d.. mesma; . Art, 38 - Os conttatos que. por te classificada;. .' . . comprovação apropriada. desde que o

IV - promover o e:iame e. julga- qualquer modo, i!jteressarem à rocei- c) confrontn:r esses balancetes c os crédlto Próprio a comporte.mento c1<IS contratos, a. Instauração ta ou A despesa s6 se reputarAo, pl!r- seus .resultad05com o balanço .do, Art. 48. O '!'ri'bunal de Contas darád& Jn'ocessos de tomada de ccnial! feitos depois de fC\P6tradOll pelo Tri· exercício e ,apurar. se foram ob~rv(laas parecer prévio,' no prazo 4e SC!SeIltO.e a lmp06lçAo de multllS, quando no bunal de COntas•. A rrema dQ regls- as devidas c1lscrlmlnllç6es . na ylasslfl- <!:as, s6bre as contas que o PresidenteTribunal caiba. i1np6-las; .. ' tro suspenderA a. exccuçio do cOntra- caçA0 do. receltll. Para o fiel desempe· da RepúbllCll. cteverá prestlu' 1l.llual-

V -leVIl1' no conhecllllento do to até que. se pronU11cle o COngresso nho dessa atribuição pOderá o Trl. ente C .... -'- I se la"KlnI8térlo rellpect.1voq,ualquer dolo, NlllClonal. .. .. . bunal requislt&r nremessa dos de. na .ao ongr~50 ~a • e,tlll1ll4adc•. concUssão·ou ~uIato que' Art. 38 - será; sujeito a. registro no cumentos ele receita que julg,ar neccs· .~~~=i.eg~::~;dai pe.péls. sl)jelto.t ao TrIbunal Ir. TrIbunal de Contas. prévlooupoat.erlor. sári08;· . .. : .. .. .. .,erlt14l1& haver o responsivel prlti- conforme a lei o eJtabe~cer, qua.1Qul!r 11) verlllcar se os responsli.veis preso .NS(lloaal PAra. 06,tJns d. direito, &prc-.eado n~ .exel'Ç~~ de luas fUDC6e.1 .ab era. adminatraçlo pú.1l1iC4 lIe Que taram reru1armente ~uas cMlÇ6es. . sentando-lbe, num e noutro .as",

'Vl - remeter 100procura.dores. ~.\llte obrlIaOlo de papmeut:o pelO·. A.rt.4e - Con1pete·ll1e uuanto A; nli.DuekJeo. relat6r1O fo exercfcl~ ft·Ilecelonl\is cópias autênticas dos atos 'Tesouro Nacional ou por·cont.ll,· dêste. de&pesa: . _. r.e.~ra ene~.

Sábadà30' lllARIO DO CQHORES60 NACI~ Novembro de 1946 1261_,5

SUbseção V

Tom:ad:l do contas

Art" 67 - S!!:l\o .a.pura.c1as nas to­madllos de conta.sdos respeccI'os te­~ourelros ou pólll'adores:

I -as C!espesasque COl'l'el'em porconta -dos créditos que são distribui­dos automà.t1camente, na forma daSol'Uio 8::,

n ~ ll.S clesp!l511~ de '1ll:i.l'io·iami.lia no pessoal atlvo, il1a1l\'0, elt! dis.'ponlbilidwe,

Art. 49. Para. o registro <!.iál'lo dasoJ:ldens de pa!;amento e de adianto:t­meaeo, a tê a íznpcrtàncía de Cr$ o o ..

100.000,00 lncllUilve o reglstr{) a posott"ricri simples, serão designados ml­l:iJltros semanáríos, segundo ocrítérí»que f6r estabelecido DQ regimento in·terno do Tl'ibu·nal de oontas.

~ 1.0 Quwndo o processo tiver ps­rccer contrário ou R sua matéria cri­volver interpretação, a eompetênciaserá do TribWI!l! pleno. .

~ ~.o Os Mmistros scmcnárics terãosempre em v:idaa jurisprud.ênc1u doTribunal; em caso de dúvida subme­'terão O· processo ao julgamento domesmo,

Art. 50. N:l fí,s.;:lJizaçá.:l da adm!!11iS­tração l1nan~eira das entidades RU­t,Arquicas o Tri\)unal terá, ainda, emvista, a leglslaç1io especial apllcávzl.

A."'t. 51. A !~cal1zaçlio ela admínts­traçii.o 1'í=ceira dos. Turitór!06 F~·(Ier,'l.!s será exooutlUia de ucôrdQ com allreli&lte M e çom o que fô: rel:ul>.\u<Jpor lei especíal ,

SSç.W 11EZIl1ne e Te!JÍslrQ

Sub-seção IE.v":'Ule --

~xtr;mwn-erá.rio.s por conta de do<ta<;íi'\l tlO crédito ou' por Imputa<;iio .. crê- e Repartiçõcs ccnsulares, ao Tl'lOU"orça,mentária. ou crédito re-1'anvo II dito im!lrõprio terá. caráter prolbi- na; clie ConÚls, 110 TriblUll\l Superiormaterial. tívo , Elei~oral, 110 Trlbunal Superior da

Art. &4. O prazo daapllcação dcs Art, 60. Quando 8 recusa de re- Trabalho,.à Justiça <tos Territórios; t

adiantamentos recebldos por servído- gistro 'tiver outro fundamento o Pre- i) às Ag-êncills do Depal'Ul.rn~l1Jto

res públicos não poderá ser superíor n sldente_ da República,. en; face de Federal de. Compras nos Estados, O/<sessenta (60) dias, salvo se 11 lei esta o e:~poslçll.o escrita doJMmisterlo ou õr- créditos orçamentãríos e adicionais dasbelecer prazos maiores para determi- gao interessado, acompanhada. dos dotações des;'..;Iadas il. aquisição denadns casos. papéIs onde constar o dsepacho do material de qualquer natureza pára os

§ 1.0 Da aplícaçâo dada aos sdl:lnl;;<- Tribunal, poderá. dentro de sessenta serviços. públicos cívís ressalvadas 38mentes os responsáveis prestarão ccn- dias, ordenar, por despacho, que se- mesm,as exceções contidas na, alíneatas à. repartíçãc competente no l'l'.\ZO jt\m ii,ratlcados os atos. " anterior na forma do que a leI del·er~.máximo da trinta (301 dias ccmaccs § 1, Ao TrIl:!UD!tl de conta~ caberá mmar ,da terminação do prazo ccnced~:i:; ordenar ~ regIstro sob-reserva ou o, b -rara sua aplíeaçâo, scb penado muit« re~lstro ~Imples, ~egun~o se c~nven-l ~tl -secao V , •ti 1" ao mês ca!etllMla sõbre o total cei ou nao.da procedêncía dos ftul- I ~5tro a '!JC'ster.on,e ,o. ' "r cU dameatos da exposição apresenreda • .co adíantamento até a c:tv',ega ao Chefe da Nação. Art . (,3, Elftão sujeitos ao l'agi.tIoOODt~ e restl~wglio do sa!<lo. saivo caso ~ 2," No caso do registro sob.reMertlu. li posteriorl: •de força maior. . o Tribunal recorrerá c:I;-o!!lcio para I - as oespesas que correrem por

§ 2.° Q;se pl'a20 )?odcrá, ser pror- o Congresso Nacional, mediante co- cr~{li,tos que não estejam em ser DOIogado .por IWlls 30 dias pe.o 1I!Inil;t'~:l municaçlio det&lhada Il. Câmara. das T,rlbunal de ContlU ou suas delega."respectrvo, ou dirigente de ó1'll'áo ~: Deputados, dentro de dez dlas úteis, çoes: , . "" , :retamente sUllordinado. ao Pre.llQenv~ se estiver funclommdo c Congresso n. - sa.lárto e salárío-famílía aoci& Repúbliea, caso o MUIl1l'tamento ou, em caso contrário, nos primeiros pessoal extranumerárlo diarista e ta­tenha apl:caç!l.o nos Elit::..elOf:i e _T~r'- C1uinz~ días úteis da Sessli.o le[l1sla- rereírc: . . .:rítéríos. tíva, - III - gra.tifICllÇ~o de reprea-ent:.'iii.o;

§ a.o se alllln ~o, () rêS!Jcnsávei Art, 61. Em qualquer caso a (\\1- IV - ajudas de custo; .nf.o a.presentar aa con.t:II ~ 31 de torldade ort\enadora. ou expedidora V - diárias; -,janeiro do ano stgl.l1nte, I _a<lla:lta- do ato, poderá, dentro do prazo de VI - sUb6tltul<:&s: _Dlen·to será conalderado e.lcan1)(J, pro- trinta dias, solicitar l'eeonsideraç-lo VU - reccl>Çoes, cxcl.lr::ôes, ho:p-e.,movenc:lo-M ct'ntra ê:e .l) C't!r-u!ivo da decisão denegatória do reg15tro, da-irem e homenagens: .flscal. Não .caberá segundo pedido de re- Vl'II - aposentadcrla do pessoal,

§ 4," Os l>l'a.z06 do presente. a!'tl,,') consideração, salvo se o mesmo se cxtraI!umerâl'io na part.e referente áArt", 52, Para serem cumpriiilb, <lS nil.o se l1plicalll aos qu-antita.tlvo.s en: fundiU' . lIa satillfl1ção dos motivos que dot:!çao orç.am€lltã·:!a, , ,

,rd€n:; de pagamellto deverão f.1t:;-\1'egI1'eSC o m o ,adlantamentoo w, deterrn1Dsram areCllsa,. I Art. ~ ..Para. o. ef~l~o do r~J...otto.a.ur :l00S s~nt€s ,1'eqUl,;.it<>5: ch'!f~s das Comlsõões de !.1mit-es pai';) S S _ TIl 4 1XJstenorl as :repartlçoes pagaC!c!'alll

(l! seremexpedldas ,Por,llutorida<:.e. :Itmder às d~as de pessoal e ma- ub- eçao.,. ocmpetent€s . encamlnharoo dtret~.«:mpetentes e àlrlgidlls ai. estação QU2 teria] as quais poderiO ser pagas at~ Djõtl'ibt!i"~o l1utornátjc~ mente ao Tl~:llUnal de Contas ou as,houver de cumpri-1M, ce'ln indlcaç-;\o 'lt1 dia. d exerclcio finllll«ifO,' :. ., ISltss dele:r~çO'.:s, d.entro do prazo Clepor extenoso <lo nome do cre<1or e d:l o u ~lmo O. r ... a '0'1__ Art, 62, Seno re;rlstrllcU:s e (\iR- trlnt·3. dias contados da reallza·eão dasimportâ.ncla do pa.gamento, Na. e:-:- ~eve_do a comprovl1.áo 1> •• (!)lI'&lt-:,,< trjbuídas automàtio.amcnte pelo Tri- despesas uma l'elz.ção das mesmas,(!~ colet!vas elevel'-se-á indic:lr o ;,4Qa ao Tr:lbuna!, dcntro. os . '"bun&l de Contas:, , Ico;n os dceurnentcs e informações in.'CÜlnno de -creclores a serem pa.;~s, Clelle& :;~.!I'.uIn~€s. '" li d a.d.l"%l~" .al 1i.0 Tesouro NaCIOn:ll e as reparo disp;o:mlÍ\'(,js ao exame de SITa re'"ula.. 'l:ome2.dos em l'e!agão, c; bem assim, li Art, "~, ,req1ll51ç o ~te,· .l,- tições secliadas no Distrito F~el'al,. rldade e legalíd:ade, . ~ ,unportâncll:! total dos plsamentes; n>ento cOfl.Star~ expressam€' -, u.e s~ que dilipol11ll\m do pagad.orll;.õ ou te· I, Pn,rá'g!'afo único, OSc,l'O{;u:n€l1tcs das

li) haver sielo Jl c1espesa imputada;;.v 1) D dispos:tl~~ l~g:ll em q, ",.,~ SOUf"...rias:os créditos orçamenttU:i0s lÍeosr..es:ls relativas ao nlês de de<:cm•.titt!lo orÇólment.árlo cKvldo ou cwnpu.. baseia ~u !'" ~U.O.lzaÇl\O do P!'cs,c : suplementares destinados às Begwn· bro serão enviados ao Tribunal llté,t<;.c1a em crédilo ll<ii::icmal, prêv!::.m'€·:ltc .d~ Boepublicll, '. f ".-, ,e~ despesas relaUva~ aos serVidores lo dia qu1l1z.e do mês de janeiro dll:legjstr.ldo,e de4UZida dos saldos .cv!'" ;!) O nome.~ o Cllo'go ou li U!.,a. publicas civis da União:,. perlodo adicional. '" ."l't'sponde.ntes, noa.t.o do empenho; ~o re5P:Olleáve!" :nj 1'" e o "m I - pessOll! permanenve, j .Art. E5, Se :oe Vendcu quc l?" ~tos,

C) haver sido adlll!1)eia p::oo._0.(1" 3) A JmPQrtllllc:.a a e -:'06 • -. 11 - Subsjdios; .. I detsrmins.tlvos da des\>Csa se 1lJ\L!:.\:uni vl.sta ele c!OCUIIlEl1WS que· li' cem- a que se destMm: ". ~ - Sallirio de pessoal ext1'a,nu- I às p.rescrlç6es legais, o Tribunal cu

, "pel eI "o t \xi. 4) A dotaçiloO orçam<:l1t,,:·~~ Oi! c mer2.rlo mensa1lsta e contratado; j' saa Delegar,-lW fará Cre;:lstro simples; .fr~~em.rei i' ta o o p,oc.sso es a - c;'édito pe-r onele se....á clas5~ll;;lJa .. I IV - função gratificada; .caso contrá~io, os l'egistrllrá sob l'e- I~. o]lO!' e. " o.l:5l:le&l.: e V- diferença de ,oencimento: ser-JIl, i, -) guardarem c~n!O';ll\1dl\'Cle com,~~ 5) O prazo de llPllal~ô qu-e :'di VI - ~tlficllçio ele representaçiíc li l.C Neetaúltima hipótese se f'Óf' I

c.aus~1\8 dos cont.aco.s de que d~.o. t:3nteéo l!:> claIA do receblm~nto.qo Mintstér10 elas~ções Exterlor.e:;; Minlstro <> ol'denudor o 'Vribunal ce-1ferem. . I "' . , rI • 1 ~ • . _ ti _V'I:1 - g;"atUica~o de rePl'esenta-' munieal'lÍ. a ccorrência a,o Presid-ente

e) serem..rer.st::;_1lS 12e.tl ..bU.n:lo d. SUg·~eçllo . r<lO de gabiDtte; ela .Repúbllca,deOCl'.O de 15 clias.UjlÓ5Ca.llt&S ou ~~ De.eZ:lç~es. • _, . Registro I. VIII -al1:dlio ]lt.ra dikrenl)ll ele,;, .r~g1stro, . I

Art. 53. O Tribunal ·nrHie:l..â. ""' . ,c:W:a;. I § 2,0 8<; Be tratar cle ol"Óell.ador se.CGT.cesslo de adiant:lmt;n:o dl:CCl"'".•~ Cl~ Art... 56, O res1Btro. C0!181ste ·na _ IX - ll1'lI.ti.tIc:l~ de Jl1llgi.>tél'io: ::lal darlÍ. conhecimento d.o fato ao 1111_.um dos ser·Uintcsc:l.SOIS. inllcrlçao do ato em nvroprop~io, com X - gnt1flcação adicional pcr t~m. 111stério competente e promoverá a. I - de \lllIu.mento ele despf:~a.s ex- a ·~speei!icaçio da sua na.twezl1, da »O de· se!'V~o; I responsabilidade do ol'cl.cn..dor. que te.

t,aorllinárla6 e W'gentell, qlle r~o pel'- autoridade Que o expediu ou subscre- b) ao Teaouro Nacional: I.ri l' prazo de 15 dias para justifieli.-mitem deloofIU na. ua re&~ao:. veu. da importância do mesmo•. do I - peesoal,em dlsponibilldllcle; fl:.to elo seu a.tD.

n - de pagamento de despesas qUt crédito orçsmentátio, suPlem~~ ~~ IiI - 4po~ntad05, jublla<los, reior-I § a." _ Da decisão ,definitivll dl\~nham -M ser efetuadas em lugar e8Pec1al a que deva ser l~:tf.~d 'd Jn:1odOt1; _, . " IDelegação que ordeu:u' registro so;,C!latante de qualq1lel." I!lItaçlopaga<l'J'""" em. que precise ser c rI~ o•. a . m· - peus~s ele montepIo, melO reserVIl l1avel';j. recurso ex-ot!Lr:ioOI. no exterior; . data da dellisfoo e ela ~:,~Ol' ~6l<lo e dlversu;1 para o Tribunal

. Art. 67. O res!atro e ...... J? es. ou IV - .sentenças judiciárias: A'... In·,.· . .II - <Ie J)Il~lUlIento <Ie-aeapesa CctIl 6Oll-re.tert:1l, préVio ou Cl jlOIto."norL C) àCa1:lta de Amcr.tlzaçio: Tv. "lO -:- ccn:e1a. !!Dl peIladi,s;

• ll~ça jlUbllea, quanclo ew:w':l,c!o I 1,0 O reslatro· é s1mple8 quando I _ diviel3. interna. consollda.da' cipll.llar, alem de Crlm1l111l '.Iue f~.o uHado de guerra ou de .alUo; a lI:lIcriçio de que trata o a1't180 an- d) à DelAgac'a do Te<ouro lIO Ex- aplllcá.vel o ordenl!dor s..ecundario que

IV - de despesas cc,m- a alimenta~lb tecedente' 6 feita aem QIle haja &ldo t-.:r1or: • o - relncldll: ., na autol'i~açao de de~:laemestllbelec1mentos mllItafleS, c1e IIS- obJeto de impugnação. lep.lldllde do I _ díVida extern~: Sm! crcdi.o, el>cedendo dos ,. credltosli:'~, ed~çAo e penJtecelál'iu, atolo reli6tfa,r; é realIzl\Clo aobo-reser- e) ~ PlretOl'ias de 'Intendência da ~otados, 01.1 sem ~'eglstro ]>re\':o, ~uau·quando DS ctrcun8:.âncJas não penn:. t!4, quando, depois de recusada pelo Aeronáutica. de Fa1lenda da Marl. M exigivel.tirem, o regime comum de fo:n~c~- TrIbl!1181 a inscriçio do ato, por fal· una e Ile Int.enclêncla do Exército, osnlento; . ta de requlsit06 legais, o Preslelente créditos orçamentários e BuplemEnta­, V - ele des~s :Jormals nos ua\'!o~ da 1\epúbltca .ordenar por <Iespacb?res ~tlm,d.o&aos:Ministérios da Ae-,

, ele gueiTt1 e nos se:v:içosmilltares qt:e Clue o mesmo seja esIlCutado. . ro~utica. :MuirJu e GlN!rra:c eX!l:1rem, a Juizo dOPl'esldellte da I 2." O reBlstro diI:·ae prévio Quando /I.à Diretoria de IntenC1êneia doRe-pllbllca; . se realiza antes cIa. execuçáodo I1to I!lxéreito,. as dotaÇÓCs . destlnadD.s ~

VI - de dc'1JCl&B com 06 comba.s- proPOSto ao exame elo. Tribunal;u clespesaa do Territ~rlo 1'ed~ral de Fer.tiveis e matc!ria prlma· para as oficinas poaUTlori, quando -tem IUglll' ciepol~ nando Noronha;e -Ilervjçlll induatl'1l1is do Eatae1o, Jle as do ato consumado. ) ',. te ' .'clreU11lltAnclas ll8lllDI o .irem,·8 Art, 58. As' decisões definitivas do# ~. ~8~t..., as :rour,arlasou pe.-

"juizo dO PrOlldente d D-úbllca· TrIbunal de Contas sObre as maté. gadolias as ~erból.sorçament6rlas e dea .-.." '1'· . l\ I cred.itos ~uplemen.tl1l'>Cs destinados .às

VII -. de despesas miúdas e de rias sllJe tas ao seu ~e .B o, .~ vo despesas das estradascie .feno -dap\wto ))aS'amentoe nos demaJs caso:; qua.nto aos .processos ..e com_ lIS, União''Pl'ev1stoll 001 leI; CIIuç6es e toI1)a(1as c1e ccmtas, pelo n- , .

. . . _ . g1strodOllat03 ou pela negaçw dkte. ·ll) .ao Depo.rtamcnto Federa1 deVIII,- l1quislçao de livl'os. revi>tla.:õ Pari.sraro· único. Se os a.tos deter· Comp:'asos créditos orçamentárJ06 e se~,ão 111

ep\lbl1caçóe/l espuiallzadas acatmadas mlnativOll 411. despesn. 0\1 cta .concessl.o suplementares das dotaç6eselestilla.. Jlt1'isdi~o conle".cfDm.. bibliotecas ou coleç6el;; da aposentadoria, refonxw; epen· das à 'aquisição de material de qual.

IX. - objetos hietó=!cos, obras li~ ll6ea esttvel'rol revestidos de todos os quer natureza para os servl~os públi. ~'t, d8 - Quanclo funcionar come,~r.e,ek., destill.aclaB a coleg6ei, me- reqUisitos e fonnalida4es demonstra· cos ciVis,· excetulld.C8 osde6tlnadoa 61 Trlllunal de .Justl~. asdllclsõesde-:<Uantepr'é"\'la autorizllçio 110 ·Pl'e· tiyosde sua ~da4e, o .TrlblD1111 duD.8 ClI5D.5 cloCOna~llSO Nacional, 1\ fln1tlvas do Trib\l~l de Coutns teta'.~dente 4& .Bepúi:»l1caj orc1enará o registro, no caso contrário PrestcWncl& ela Hepública,ao 'Conse- ~ô.çade l>el1tença judicial,

X - em CUOlI eteepcloiWJ.tillllnuo rftllSâ·lo-', em deapacbo fUDC1a.men- lho de ka'urAJW.aNational, .• Coml88lo Art. di - Compete ao Tribunal .r.óflolaWriaaclo pelo J-midente da RtPl1- tado, lIue eer6.comumcado ao "J4inla. de Rea<laptaçl.o cklI IncaPNee das .Contas, como 'Tribunal de Justiça:blic~ou em. virtwe de .dIBpos1ç1ottX- troouautorldacle .iDte1'eUada no ·caso. F'6rças AnnllW, aO'Supremo Tribu. I -. julgu' or1i1nàl'ilimente, ou em ó

plell& ele le1, af,fio 1eitos acllaAtll- Art, 58, Em qWlquer caso, '& l'e· DIlI Pede1'al,aoWnls~rlo .elas ReJa- ,riu de recur!o. e rel'el'lS conta:l1:'el1tcI de qulltlt!a~ a 1tmC!oftárIoac CUBl!- de registro po~'f..ltll. _de. SIll<lo t)Ões E!l.terloNs, MiJs6es,dlplomitlcas lle tól1as .a~ repal'tiç6es, funclon't'l.OI

1262 Sá.bado 30 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Novembro de 194:6

e qu:usquer responsãveís, inclusive g mente do Tribullal e de suas delega- atos submetidos à Delegação, que 1150 AI+'. 88. A prestação OC contas dOlOpessoal diplomMico il consular no ex- ções, tenham sido s<:n:1[bs,scl'ilo Icvn.dos admlnistratlorcs das ent.Jdades autár­tertor, OS quais, singular ou coletiva- Art. 7\). N~lllllml:l tomada de con- ao conheclmcntodo Tribunal para quícas aphcam-se as di3j;Jsiçõ~s (:011­mente" houverem recebido, admínts- tas às companhias e empresas que te- que o assunto seja tomado em consídc- tidas nos artígos a.ntcríores, ínclusívz:trado. arrecadado e cilspe-,dido di· riham concessào ou ccntratc- com o l'ação pela Trrbunal 11:\ ocnsíâo ou no qurmto aos prnzos e sanções, coser­nneiros P,úbiicos, depósitus de ,ter- Govêrno F'ederül p~1.l'..1. 0jj~·~1.S públicas,I.itllb,nm.:nto das CO,llt.:1S1 conrormc o vadas as seguintes 1101'n1.'rS espsc.ais ;cetros ou valores e bens de qual- arrenãamento de crtrada ele íerrc, caso, I - Os uccumentcs da rece: a I!quer espécíe, ínctusíve em material, obras de portos te outros quer g'ozenl P:1~·6g'1.·a:o _ltni111J - As i:'l'ZG'u]~:·i.::':t .. despesa Co os b:'.lal1~<'I;~ .mcnsais Iavan­]Jfrtencentcs .à uníào, ou por que ou não de garnn í.ia de juros ou e·~ eles c o!n~$so~~ que não tenham sido Lados pelos órgãos 0:1 repartições ane­esta seja responsável, ou esteja sob outrosmvores. será válida, nem pode- sancdas . cevemo . ser apontadas no ~{)S àsen:icl:1d·:?s autárquicas, Jl:.L fo!"­sua guarda; bem assim dos que as rá prodtlz:: qualquer ef'eíto lega), scra proc~s~o d:? tomat.a ce contas ps la 1'12- ma. prevista n::. lr í. E~r.:io r":111/tUesdeverem prestar pela perda, extravío- que t<:ll1<:, sido".;~comlK nliadu por, l,m.• particao (J!'::mmzadom,' 1i,C3. M,Inistéria5 d'2 qU2 as rneemas sã..suntracào . ou estrago de valores, bens í uncíonérío cio lnbUl1al, ~s?cc::,lll1ent.e TiTULO III . ;Ul'loÓdlclOn.ld,:>;e material (l.a República ou de que designado. e que deverá assinar as rI - cabe n reiJ~:';,i\':1o de coutabili-devem dar conta se:-j;"l. que..1 f'ôr o atas ..rcs~ecti\'as. ~ _ .. To~::atl;: et:J contas dos r~spcns;ivc~s~lade(~O l'..1it~iste=-:::>:·rsp~:>:::tivo or~':ccdé:'1\u."1istério fl que pertençam em vir- Art. ,1. As c,2Ieg~,o~s do Trfbu- I'~ crer: turação ~ R:> l€vantamen,od,..,tuc;e de -C-::IODsabi"'ida:ic por <:0:1- na l têm cnmpcténcia para Julgar as CAPiTULO I l contns de que trnt.a os nrtigos 84 e 85tr::..tJ, comisslo" o~ ;di;'tarn€>n:o; ~ COll!~S de t.odos aqt~êles. cuja r~sl'o~1- "t T r::01,1.~:\ I ~ cncamlnhar cs pro~e.ss{}s a.o Trlbu-. H _ Impor multas e suspender os sabilidade vanuul nao exceda ae 500 O::Gt, .. I=n. ,,o ~';;~:~~~;~s:> DI: :1~1 d~ Contas paza julgamento.·:r'(;:,uon.sá.V~iS 'remissos ou OlniSSOS na mil cruzeiros, r:.~s~gur~rID. ao reprcsen- Art. 89. A:, cDn::1S_ dos ~~~~'ci~b~en 'pga dos 1'v1"S e documentos de t ante do Mil1lst~rlO Publlco c a03 r~s- A:'t.79.' T0dc3 C3 rcspcnsá reis por cntcnores ao d2 1842 sao ccnsideradas. 'U~ l:g~stão ~u v)'clattvos eadia."1ta- ponsáveís o (~i~·c:t.:l aos recursos pr::,vls- b~ns e ôi:lheirospÚ,bIl.-:03. Ílt:~Jsi,\,ç <J~ pl·escr~t3s. sa:\'o f.n1 r:e1ação. as QU.~~.:n~os rene"idos q,U2 não a·cUdi- tos nest1 lSL. • . . . lIIdm:nistradú:'es ú'3.S €ruid:tdes ~'!.n.á::. acus~rcm ~:11:.os ,de c:uxa ret:ios cnl

... ~. p"es';::.:l~:I() das. COll~as 110S :r ~- DJ. d::c~s:;J.O à~.fll11~~\".l, das d~lc- L,luic:ls, estão suj€~tcs à pre-s:'çZl() d::s poder. CO re5p~ns::.\'·e] ~'m quan:iu t-otaL

]J:re.n~o: rix"'''ció~~ n"s leis e nos regu- gaçoGs. que t'eCu.s:ll·, reg:l~tro a í;n~l- ~u:.s c:):1t.as. .sen~.o ti:\. pr ..·~ativ:.l. ('::'Jnl" ::uperlor a Cl.EZ. C:UUl!'CS, ou QUilndo.llll t "u Du~ndo não havendo [j1;lerelespes:l ou a:\:antan~én~J e flue petên>::a tio Tribul1:\l (.e t:onta~' ju;, t~;:,t?,ndo-se ul1:cam:lIte de re';jlonsâ-a:nen os o" "" : "a nao Julgar legal a aplkaçHo ele qua,ll~ gá-lú, I'e~s, p<lr material.!'. tenham eles quaJ-~alS p'razo,s, to:em l.,tlmad,?s par titativos recebidos, bem como dGS atos Art, &~, Cabe ao T,'ibu:ul ce Ccn- quer tempo, respondido por do;-svics de.,sse 11m••1ldc[1~nc!e:1te da uçao d?S de illiposição de multas, haverá re- tas l'.=lar pela oJse:'Ü.n~i:1. '00 diopost.J bens ,ob sua guarda.chefes dasre}'Ja~t~ç~es q,u~ tmha;n curso pa~a o Tribunal ele Conbs, den- no artiG'O anterior, d-el'€nâa, t~~ em § 1.0 ,!'Os disposiçó<s dêste art:gü SE'.de proceder ml.C1a.m"n~e [l tomaua toro do prazo de 30 (,ias; dia a relação de t.odos os agcn~,,;; N:S- compre'énd'2m tôdas :lS contas sóbr"de .cm:lt~s dos re~pomavos sob ao sua II _ nos proczssos de tomada de ponsáveis para com :l F"zen:.a i>úolica: .15 quais n.inda não t€n!1a sidJ prof€­'~urI8diçao; ,.' contas é obrigatória 11 aUdiél1cia dos Parágr:\Io único. As repa.r';lcÕ<'sás rido julga,mento definitivo pe!u T:!~

In -:. ord~nar fi pr;sao d~s res- procuradores fiscais, como órgãos do [,uais p,rt.ençam os rcsporuá\'eís Lcam bu~cI ou suas ~Ieg:lçõ~s,ponsá.vels que, cO!Jl ,a.cance J~1;l'ado M:nistérioPúiJlico, os quais d~"erão obI'igadus a reme~2rem, ate o fin:. do * 2,0 O Tribunal. e suas Delegações,em sentença ddmlt}va e_o Tribunal mencionnr nos mesmos processos, após mês de junho tie cada an~, à Direto- e"ilediTão quitação àqueles cujas eon­«lU Intimados para dIZerem s6bre o o despacho definitivo das contas, ter rIa de 'romada de Cont.as cio Tribunal, tas estiverem prE'wl'itas e autm!zarã,-,~ca'lce' verificado eal p.rocesso estad.o presentes ao julgamento. Emi- uma relação completa e Cir~Ullst:Ul. o lel'antamento das cauções dos cr'.I~corrente de tomada de con.tas, pro- tirão. igualmente, parcCer escrito. den- ciaóa de todos quantos t~nham re(;e- não e-s-t:verem mais em exer~ício doeurarem a:..sentar-se furbvamente, tro de cinco dias, quando se trate de bido, adntinistrad<l, d!spendid..:> ou cargoG,(lU abandonarem a função, o em- pedido de re~onsidel"ação relerente a guardado bens pertmcm:·'s -.l. Uniáo, Art, 90. As ecntas em atraso Tel:;.,­'prêgo,comissiiG ou serviço, de que se registro de_ contratos. , comunicanóo, outro.ssim, r~guhl':nen:c, tivas aosexercfcios de 192-4 ft 1933IlCharem enCB1Tegados, (lu_que hO~I- § 1.0 Os procuradores fiscais não as modificações sofridas em collS~' ~eri\o examin:ldas sob o asp~ctJ arlt­,verem tomado por empreitada. Es- poderão funcionar, nos process~s de qUencia de substitllições, pOr n\o:-tt:' ou ntético c ccnf:ontação dos documen·I!a prisão nlio poderá exceder dCcontrato em que tenham exereicido a <lutro motivo. , lu;.três meses. Findo êsse prazo ()S do- função de representante da União. Art.' 81. No caso de inGbsen'ár.ciaI ....... 1 .: S 1 ;.c:umentl>sque serviram. de base à § 2.0 No casl> de impedimento do da disposição contida nl) pa:ágl'~!o • "-"'~ll:gra '? umc? e Pé o exa~:de<:retação da medida coercitiva se- procurador !lscal o delegado flsclll do Únic.o d~artlgo. a.nterior, os chp.r,~s. oeó ~<:t:netlco '~~[o cd~';::,~~~~~\q~~r J~­tlio remetidos ao procurador geral Tesouro NaCional designara!. procurador l'~l'artiço"s,- alem dus penas dlSClpl.i- .;;~~,.I}acr.~ r'o- a d'z cruz"ro~ emda República para a instauraçã.o d<l lut-hoe, escollúdoentre diplomados em nares aplicáveiS pelos Ministrv;, ac iooo ';j perFod~ •em' a'trnso irFt~iUl:-.' fireEpe<:tivo processo criminal., Essa Direito, dando Imediato conhecimento Estado de que dependam, flca mSlJJ~i. 'e li' o e"ame mo~al'das ~!1~1competência. confcida ao Tribunal de seu ato ao Ministro da Fazenda, tos ti. n1Ulta até 50% de seU3 .~cn;i- • Àtt. 9í". O Tribunal de Clm',a; ex­não prejudica a., do Govérno e seu:; Art. 72. Os delegados do, Tribu- mentos mensalS, que SErá impos•.• p.lo edirá I -ruçÕEs a fim d quo> o pro~agentes na forms. d~ seg\1nda l?a.rte nal d~ Contas serão os represe~tal1tes I'ribunal de ,?ontas. . " gesso ti:::- contas em ati-aso- ~eja otio art. 14 da Lei numero 221, oe 2ú dG mes:.n? Tribunal nas De~egaçoes em A.1't. 82. O. ,agent.."5 r~spcnsa\,;l~ mais simles pos~h'el, oOOen'1:ld~s flSde novembro de 1894 para o~denar que serVirem, cabendo·lhe" deliberar. prestam contas as repaItiçoes de qu~ .•• , tendi Ó'e<'1medíatanlenUl a. det~nção provisória por, ~espacho sln1\:ular, sob sua r~spon- dependam, rem"tenéo ~s meSlll3~, ate •• gu.l1 RSO. ç '", .do responsa!.vel nlcnn"l1do até oue (I sabllldadoC, em todas as materlasde o dla,quinze de cada mes, os dV<::1llIlell. r - Será I~vant::rd:l U1U3 50 C:lnt'\.Tribunal delibere sbbre'3 dita' pri- competência das, Delegações e corres- t(JS de receits. e d-e.ipE~ de dl:t'1eiros CO:'1'cntc ge~al ~e caixa para todo o• sem re ue jl,Ssim exigir a pGnder-se com as alltoridades, . e outros valores d~ UOlIlO a se ,ucargo ,p<ríodo da gestao em atraso de cada

Ila~,. n p da qp'1.ZCnda ,Na~lonal, Art. 7~. As Delegaçõ.es _do Trlbu-, e de cnt.rada e salda de materlal.bOO resp{)nslÍ.yel, sendo dispensadas oont::.sie~u.a ça "d" - n:al el>lll1l1narão e transmltirao ao Trl- ~ua guarda. co"rentes especiais ou de valo~cs, be.n"" IV t-djUlgar da lera~d~g:S c':! f.~S:;~ bunal, com o seu parecer os processos: Art, 83, 05 respansál'eis qu~ deixa- 'omOdemonstrativos amliticos de en-.. ecre ,a a pe as au o 1 ." de cauções, os de prestação de conta. rem de Nmter, nopmzo legal, cs do, trada e salda de materi9.is, _eompetentes; ..' ., d s dos responsáveis; os embargos.e re- cumentos a que se refere o artip !i&- n- nas contas em atra..~o sãO) com-

V - t,xiar, à. :';nel~~o de~;oho~- cursos de qualquer natureza previstos tCl'i<or serão snsp-msos até que o façam, pemávcis desde logo os débitos e crê-tespJns ve s qtaued e ~~ n tas nem em ·leis; os de pedidod.e levantamen- ~icandosujeltos a<lS juros d~ móra ditos dos responsáveis;" , .'ferem aprese_n o as s~~?n , to de cauções e sequestros quando ex- pela retenção dos s.~ldos e, na. reinci' : " • , ,entr~gue os livros edocumeI1Jos de sU:J.ceder o limite de sua competência e dência exonerados a bem do serv.!ço m - <lsd..bltoS nao estllG sujeitosI!e~tao; _ sempre que oriundos de 'sentenças rúbllco, na forma da lei. a. j~s de mora. ~lvo <lS que ::el!Ulk'.~:' VI - ard~nar o sequesvro d~s bens proferidas pelo Tribunal. , Art. 8i. A liquidaç-ão dos oalanços rem De saldos J;C'tldos pelo fc ,;>onsá­MS r~sponsave\s,ou seus f1a~o.es em Art. 74. Os representantes do Mi- mensais, pelas repartiçóesde c{)nta. I·el. sóbl'e os 9-ua15 t!lls juros oor,io «ln-,41uantldade sullclente para s.gurançanist.érlo Público perante as delegações bilidade comperentes, {ar-se-á etn faCe tados a pa:tlr da ~ata, da llot"t1ClII;ãoela .Fazenda; .". _ exercerão, nI> limite da competência dos respectivos documentos, pro~eden: para, o seu re<:ollumento aos cC'fres, VII - ma.ndar expedir qUhaça.o .aos dasmcsmas, as atribuições idênticas 00.5. ~em demora aos devid<ls hnça- públicos;:res?onsa!.veis correntes em suas con- às que lhes são. eonferldas no Tribunal mentes na sua escrituração, a fim IV _ em qualouer. caso noosêlãotatUI t· re tituiç" o das da Contas. ômltindG parecer por dls- de fie3~em ooncluid<ls ate o !i:ll de 'omputáveisdébitôs ou créditvs apu­, .-d [lUonza~ a, s" da cons tribmção do Delegado do Tribunal, an- cada mês !;eguinte ,ao levanTamento ~ados afinal até a qunntia tot,al de dncauçoes os respons..ve.s. q"an o -[ tes da decisão da Delegação. cada mês se~uinte ao que se rderi.· ,tltuídas por hIpotecas e,~; dos ~~~~- ~." '. rem as operações. c~uzelros,tratantes, provada a execuç",o ou --."..' AI., ,5. O Tnbunal de Co~_ns .es- ~rt 85 O leyant:l.mento flnu:ll c1:,s CAP1TULOUIláo legal do contrat.o; , • !~belecerá, de acõrdo com O Mll1lsterio co~t3S cónl ~e nos lançamentos '

IX - resolver s~b.e o leva.1,amento,.,:I Fazenda, regras que per~itanl le- , is relativos à gestão 'la cada DA INSTtUÇÁO E JULGAMENTO 00 PROcl!l;.,"'lê,os sequestros (mundos de sentença vantar as contas d~s el:atonas junta- lUel1.~sável deverá es'ar conc:uido de :roMADA DE CONTAS

proferida .i1elo ;nesmo TrIbunal e ar- me:lte com s.,Jnspeçao ~ue se llzer nes- ;::~ro a poder o proc~o de t'Jll1acla Art. 92, O processo' de tomada d~rlen:lr a II0eraçao, dos bens sequestm- sas repartiç~s fiscais, cabendo-l!le de coutas ser remetido ao frlbunal Contas será organizado na fOr1O:loÓnelos e sua rCS]lectlva entrega; exercer por. mt.erm~dü), de sel!s ass:s- d,. Contas ou suas Delegaçõcs, dent,l'o lei e a se~U1r remetido ao Tribunal, X - apreCiar, conforme as. pro\'as tentes fi flscallzaçao ae escnturaçao d' < is mcses do encerrame~to do de Contas ou a uma 'de suas delega-Clferecidas, os casos de força m:nor ale-, das ,Contadorias e Sub·Contadorlas ': ;;eid O ções. ficando então o responsávelgados pelos responsáveis como J:xcusa' SecclOn:1l3. ' eXp~~ágrâlo úni~o, No prazo de seis cOllSlderado em ,juizo para todos os'e v.alores ac~rgo. do~ mesmos, pa~a Art '6, O Tribunal de Contas meses contados do l'ecehimnUl üo p~o- efeitos dediJ'cito.,o fim !ie ordm~r o t.ancar~:nto ~"'~ poderá requisitar de qualquer fundo- cesso, o Tribunal O\lSUaS, Del'ga'ioes Art.' 93. A Divisão de Tomada de~~spcctrvas cont~s qlland~, P,~i' :al 1.10- na!.rio ou ehefe de serviço da União. p:-ofel'irá julgamento, depOls de feitas Contas cabe a. instrução dos pro­tIVO, se tornarem ,lll(J,U1dá' ••s. os' processos, documentos e ln!o!'l11a- as diligências que as wrnare-nl :1eces. cessos e o seu preparo, para julgn.-

XI - julgar os embn.rgos opostos Çêi2S que julgar lmprescln:livels ao exa- sárias. " menta, quando êste fór da eompetén.lssclltenças proferidas pelo Tr:bunal me e jul,gamento da conta dosrespon- Art ..86, Nos casos d.e desfalCjueou ela do Tribunal., ,e a l'e\'isãodo processo de t"':lada de siveis. d~vio de bens da Urnao, faleC'Il~Ento Parágrafo único, Nos Est.ados com-c:ontasem Virtude de recurso da partc Art. '7. Caberá ao representante de responsa!.vel, ou sua. ~xl>n~raça , a regimcntais baixadas pelo Tribunal.ou do representaxlte dO Ministério Pil- dtl Tribunal de Contas a direção dos tomada de ,contas será 111lciadl. Ime- dentro da sua. alçada, l\ instruçãob1ic~, bem como os recursos intel'pos- trabalhos das' Delegações de Contr~- dlatamente e concluidano prazl) de dos processos a serem ,julgados p~loto~ elas decisões de suas delegações; , le, competindo-lhe ainda orientá-Ias trinta dias. - , ,_, ,respectivo Delegado;observadaa as d1s-'XII - expellir 111struções àsrcpa.r· na aplicação das leifi fiscais e de con- Art. 87. Pela. inob_~erVallcla das dis- posições contidas nesta lei e ns normas

"1ções federais para levantamento das tabilidade pública a respeit.o dos atos posições contidas nos artigos a~e 85 lei e as' normas reE,'imentais· balxodasItontns e organização de processos de sujeitos ao seu exame." l'rarão OBchefes das seções de coma:- pelo Tribunal.tom:lda de contas dos responsáveis, Art. 78. As irregularidades c bllldade sujeitos às mesmas pe:l9.11- Art. 94. Na. instrução e preparoantes de serem !ubmetidas' a jlllga- omis;;ões observadas ,10 exame dos '\li.4ea »revistal DO utllrO 81. dos processos. para julB'lWUento peJo

Novembro de 1946 1263,Tribuna!, constituem trAm1tes e for- Art. 1M. lnformado o reeurso !la. 100 esegUmtel,c~ • sua lustru· cobrança. da. parte do alcance domalídades subBtanc1als: ' Diretoria quanto ao prazo 'e ouvido o ção à. Delegacia. e o Julgamento ao indenizado, cabendo-lhe, porém, fls-

I - o exame das contas pelo fun- representante do Minis.térlo Público, próprIo D2legado. calizar o andamento dos respectivoaeíonárío iI. quem couber por dIstrl- se o Tribunal admitir os cmbargos Art. 116. No recurso d~ revísão in- feitos e :epresenta1' sObre qualquertríbuíçâo O processo no qual exporá voltari o processo à DIretoria para a. terposto da sentença proferida. pelos ln'egularldade verificada, devendo terem 1n!ormllção as conclusões li. que deVida ínscruçãc, quanto ao seu tun- Delegados .do Tribunal de julgar' as para isso os neeessâríos rcg'..stros daschegou sObre a situação do respon- damento e prova prOoduzkla. contas do responsãvel e da que relei- sentenças em execução.sável, ou opinará pelas dlllgênclas Art. 105. Instruido o recurso e ou- t>ar in limine ou julgar não provados Art, 124, O procurador da ~p(r-que se fizerem mister; vido .o cnrgo do M1nlstérlo Pú.blico. os embargos. será obedecido o rito pre- blica, a quem competir ·por le1 a co-, n - a citação do responsável e do, subírâ o processo ILO Tribunal, que visto nos ars. 109 aseguíntes, eaben- brança executíva prcmoverá a exe­seu fiador, para. alegarem o que ti- julg.ari provados ou não os em.ba'rgoo. do o seu julgamento ILO Tri1:lunal, pua cução da sentenÇa do Tribunal, ,JL'­verem quando o exame das contas re- Art. 106. Se forem rejeitados j1~-1l- o que lhe será remetido o processo de- dendo sol1cltar do respectivo repre­velar achar-se aquêle em débito pe- mine ou julgados afinal carecedcres vldamente Instruída pela Delogaç:l.o. sentante qualquer, esclarecimento ne-rante a Fazenda. Pública; da prova os embargos,p=osseguir-se-é. !:APtTULO IV cessárío ao processo judicial., fiC.lU-

In - o parecer do Diretor sôbre a na exna execução da sentença. ~ o1:lrlgado a prestar ao mínísté.íosituação do responsável, no qUlll con- Art. 107. No caso de serem julga- DA EXictlçAo DAS llllIf'raÇAS publico junto ao Tribunal as inIor-cluírá pelo julgamento dêste qulte, dos provados os embargos será rerer- mações que Ih" forDm .ollcltadasem débito ,ou em crédito. rnada ou esclarecida asenten··o , re- Ar~. 117. DecOl'lido o decêndio da Art 125 ItÍc ~ á ~Im •f ~" ".. notl!icação ou publicação da sen tença. r • tz: orrer em er e de

Art. 95. A citação a que se re ere levando-se o responsável no pagarr.en. se nesta o ,Tribunal houver jU1lgado esponsa,bllidade, punível com-as pc-o artigo anterior, far-se-á por deter- to de tocloou parte do alcinci:J" C011- o resoonsável quite ou em crédito nara nas do art. 319 do Cót!1go Pena!, ore­mínação do Diretor e por oficio di- forme o caso. • d i 1 rá ... presentante da Fazenaa. que nao íní­rígido à repartição competente. ou Art. 108 _ Da sentença que julzar com a Fazcn a Na'con~: se'0 ~~~ui- c!ar o executivo flscalno prazo de 13por edital, quando inserta a residên- as contas do responsável, da que IC- V~clo o processo ~la Divi.ao.r~~?_"t..VA, cIlas do reeebímento dos documen ,ncela do citado. jeitar Afll-limine ou julgar não pro. depoís ~e expedida quítação .10 .CS- para a cobrança. do alcance.

§ 1.0 N().(aso de ser falecido o res- voados os embargos, cabe o recurso de ponsâ.vc.. . . Pará.grafo üníco, Para o efeito daponsãvel a citação far-:;e-á à. sua revisão. Art. 118. Na.lllpotcse de ser o zes- alluraç5.o .dessa respcnsa,bilidade da­viúva e aos seus herdeiros, bem como Art. 109. tste recurso ,só pode ser ponsável j~lg~al) e~ débito com a do o não cumprimento' pelo proeura;'ao seu fiador. ,Interposto uma vez, pelos responsáveis, Fazenda Pú.bllc~, ,sera notifica~o pa:a, dor da República do disposto no ar-

§ 2.0 A citação fixará o prazo de seus herdeiros e fiadores. Os reprc- no prazo, de trm;.:].dias,~ s~b"ena ~e tlzoprecedente, o presidente do Tri­trinta dias, o qual poderá ser pror- sentantes do MInistério Pú,bllco só revelia, apresentar d_íe~a e nao bunal de Contas representaré ao pro­rogado por mais trinta, se houver mo- p-oderão também mterpô-lo uma vêz. acudíndo o responsável cu seus ner- curador geral da. República dtívo atendlvel, e cominará a pena. roe tem por fim a revisão do preces- de~?s, p~oceder-se-á_ à alle;::;,zão ar:· cíando o fato, e tant~ êste co~~n~de revelia, no caso den~o apresen- so e do julgado e como efeito ,,1 ~,IS- rn stra va. ~ cauçao, prcsseguíndo- presidente do Tribunal incorrerão emter o responsável alegaçoes em sua pensão da execuçã.o !la sentença, e s6 se na. execuçao 'la se~Gel1ça.. . idtlntlcs ;responsabilld!1de se.dentradefesa, por si· ou seu procurador, ou pode fundar-se:. , Art. 119.~A nllenaçao adm..mstl·atl- de igual prazo não derem as proVi­:não recolher o débito a êle Imlluta'!.o. I _ Em êrro de c6.lcull) nas c:>n'.as; va. da. cauçao ser~ !t:<lu~da; oe!1) re· dêncIas, que uies incumbem para a

§ 3.° Será dispensada a intímaçao II _ Na omissão, duplicata ou c[;u. presentante do MimsteIloPúbllc:o ao punição daquelepor cdital,quando o custo da.publl- c1a e1assUicação de qualquer verba do Tribunal, e, .sendo con~d;!da, eXil"- Art. 126. Logo que seja iniciado ocaçiio ~xceder a têrça parte do valor débito ou do crédito: dir-se-á ordem à repartiçao,c~mpe- executivo fiscal. orepr€Sjlntante da(lo débIto do responsável.. III .... Em flllcidade do dl)C:l:ncnto tente, para ree.olher imecllata.m~lhe aos Fazen·da, partlci~á, 1mediatamente,

Art,: 96. ,Ao Diretor da. DIretoria em que se tenha.baseado a decisã<);. cofres,pàlolico,;, como.'i'encla event~al. o fato ao presidente do Tribunal 90de Tomada de Contas cabe promover IV _ Na superveniência de no...es a tota~ldade da cauça.o ou parte Cle~· qual comunicará qualquer inclde'1tetódas as dlllgên~1as que, s~ tornarem doceumentos com eflcá.r1a s6bre :lopro. ta S\lilClente,. para c0.brIro alcance, que suste o and9.mentl) da execuçâo.precisas à perfeIta 1n5truçao do pro- \'a prOduzida. juro,; de m~.~ e quals:!uer ~;spesas Art. 127. Os embargos opostos nacesso antes de ser o mesmo concluso 10 110 E' admissivel: que porventula devam .er m<;!.;;,llzados execução, quando in!rlngent-es ou m'J-'no TrIbunal para..Julgamento, poden- Art. 110 _ E' admissivel: ficaMI) o res~ante da. cauç::o. ,e~crI- diflcativos de acórdão, serão julga-do para Isso se d;irigir a qualquer .re- 1 _ Quando interposto pela Parte turada no coÍle de depositos ;JUL)l!cos, dos pelo Tribunal ·ao qual seri de-

rti ã n ent ldo de obter os es em nome, do seu possuldcr. lvid ' ,. ,,!la ç o os' . - interessada, dentro de cinco anos, CIl- § 1.° _ Recolhida aos cofr:lSpú, vo o o prooesso. Quando refer~n-elareclmentos e dl)Cumentos necessá.- quanto não prescreve o seu direl:o eon- blicos a importância da caução, ~~!'á tes ~o proc"esso ~:cecut1vo, julga-los-á;rios. . . _ t:a a Fazend20 Pública;' o !atl) comunlcadl) imedIatamen' ' o jwz da e..ecuçao., .

Art. 97, Ultimada. a insU'uçal) do n _ Qtulndo requerido por esta., Trib 1 dO .o;,e ao Art. 128. Ao .processo de execuçã...processo, com o parecer a que, se c"nuanto não prescreve o seu direito 1- \lll3., me lap.te a transmissao de das sentenças proferidas pe!:>s Dele'

f 1t m 'W d rt sel'\Í o ..... ta ao do recolhunento. ..',-re ere o e, o a , contra o responsável, na !orll1l1 da lei; § 2.0 _ A_visto desta com..~t':1ça'o gados. do T.ibunal a,pllcam-se as dls-mesmo submetido a julgamento, de- III';' Dentro dI) pr.~Z() de cinco ~....... 'posiçoes contidas nos art1gos 113 eccl~rando o respo~ável quite, em anos, a contar da d-ecisão reco:Tida. expedir·se·á quitação ao responsá,v~l, ,,' te .cI t 1 I f I 'eredito, ou em débito "e,rante a Fa- qu"ndo fo'r intel'''''''sto ""'Ia "ar" C:u se a Fazenda.' Federal houver' ~Ido In- seouó1n.s des ~ .. !;.~ unel Pú·o?ballrdo co-

p- A t'~.- ..... tegralmente indenizada; em caso con. mo r~aos 1)_o.,-,=s...r o ,coj'In-,zenda Nacional, conforme o , ca~o, pela Fazenda PUblica, com o fun~- trário, será feita a co11tada im"ol.tàn- :~lsàs. Delegaçoes os Procuradores Fls-lr:vrnndo o, relator o competente acor- mento de haver sido passada. a dilel" cio. li ' . l', ~~Ilo. são as costas em documentos mqui. a ser reco :lida, em'lando-Sl: a Art. 129. O Tribunal de Contas'

Art t 98. 'Uma vez conc1\lSa a .pre- nados de falsidade. Nesta hipótese, a. m~s?la. con:ta; ao representll.nte do M,i- emitirá parecer sôbre osbalenços do,paraçao do process~, para julgamen- falsidade pede ser reduzida e llrJvada ~cô1!Já~ P~~~.co, e0!11 uma cór1!.:t elo último e:cerc!cil) encerrado, o qual de­to, será. feita cltaçao para no prazl) no 'processo do rec\U'so, ou dl::monsLra. Â t i:fo NO' e~eltl).ddo art. 123: verá consistir numa, apreciação gp.r:ô1,

,de dez dias' ser apresentada defesa da com sentenÇ3. proferida jl) juizo t, d r . . "liaS c,~os e fia~ça PIC:S- sôbre o exerclclo e a execução do or-crai. criminal ou CIVl'l se~'~do o caso a a em 1ll?0 ,ce de seguro ele fld'!l1- çamento ssl I nd I 1m t o

Art. 99,. "unndo a sentença concluir Art. 111 O rec'uros-o' ele revls-a'o in- dade funCionai, par.a Que a Faz..,da ,a na a o, espec a ~n e.... N I I j I d d quanto à receita, as emlssões re'.ati-pela condenação dI) responsável lSer- terpóe-se por melo de petição nirlgiCaai ~~a 1e a n enua a do alc9011ce, vas a operaçóell de créditl) e, quantolhe-à assinado o prazo de, trinta. dias ao presidente do Tribunal "entro cIos o 1 una eX~á a ne«ssárla <>1'- " dcs"es me t '1 la,para entrar para os cofres públicos prazos estabelecidOS" no art "ante!'!l)r e dem à,repartlçao onde se acha. c~u- ~u. fertot s~~P~~dit~ ~~' i~~~ ~~'com a im~ortâ1!.cia, do aleànce" sob instltulda com 08 documentos deme:<ll$. CjIOr;~dOà o titulo, para. que promcva eréd1!cs votados. Apontará tambJ'llpena de alienaçao administrativa da t ti d 'I d f -" ,~unw entidade segurada. o reco1h1·, d i t ... 'cauçáO,éobrança executiva e demais l~arlOS10~ qua quer osu.....am<ln""" mento por est>a. aos cofres pUblicas, g; ~~:rec~mr:gt~O~e~~~I:i::XZ' commec1idas assecurat6rias da Indeniza- Art '112 '~'cr"'''o O recurso !nIor' da importâncla do alcanee, até o Parigrafo único. Feito cexami!. açii.o à Fazenda Pública' • ~ ~'~..... - ' - montante dI) seguro, prossegulndu-sc

Parágrafo único Na' Jntlmacão a mado sObre o prazo na D1v1sao, l! 0\1- nils trâmites pre'critos nos pará"ra- que se refere o presente artigo, no. . 'vido o re1Jresentante do MinIstério Pu- fos 1° e 2 o d ti te I ~ prazo fixado pelo artigo 77, § 4.°. da.

,que se reter,e êste nrtlgo observar,se-i bl1co, será presente ao Tribunal, que o . . o ar ~. an r 01'. ' Constituição, o TrIbunal restjtuirá aso p!ocesso I~dleado no art, 95 e seu admltirll.. se o julZ:l.r em qu.a!quer dos Al·t. 121. Na hipótese do responsá. contaS'" do exerclcio f1na.nceiro ao Pre-llarasrafo 1,. casos do art. 109 e dentrl) dos prazos vel alcançado não aflr.nçado, e em sidente da República, com o seu pa.

OAP1TULO nI do art. 110; fora. destas' con,d:1;ões, casos especiais em que o Interêsse da recer.reeueá-ll)-ll.. despresando-o in-ltmfne. Fa~nda Nacil)nal o justificar poderã

!lOS RECURSOI Art. 113. Admitido O recurso vol. Tribunal, a requerimento do Órgã.o do DISPOSIÇÕES ClEllAIS I TRANSITÓRIASr Art. 100. Das sentenças proferidas tará êle à Divlsllo que o Jnstruirá in· Ministério Público. determinar à re- Art. 13G. O Tribunal apresentarâpelo Tribllnal nos processos de to- formando, sôbre o'mérito de seus fun. partição competente que a importân- anualmente aI) Congresso Naclona~,mada de contas são admisslvels os damentos, procedendo-se às diligi:n. cla do alcance seja descontada de durante &. Sessão LegislatIva e por,i1ieguintes recursos: elas que se fizerem mister para escIa. uma s6 vez dos proventos da ativi,ja- intermédil) de seu pres1.dente, um re- '

, :ecimento da mat.érla, e, após a audl. de ou Inatividade do responsável. latório, acompa,nhado de quadros de-r - Embargos, êncla do representante do MinMérioArt. 122. O expediente da aliena· monstrativos, sôbrt! a eXECução orç/l-II- Revisão. Público, será o processo submetido ao ção administrativa da caução, ou da mentiria do exerclcio anterior.Art 101 Os emba-gos po:1'm ser Tribunal que o julgará, dando ou não IndeniZação de que tratam OIS artigos .

;<QJ)Ostôs peio resPQllsâvd I) elo re- provimento 81) recurso. reforman.do, antecedentes, deverá estar conclu\d'l Art. 131.05 mllWItrOS, os audJto-iPresent::l.nte do :M1n1stérl~)JPúbllco no primeiro caso, a sentença recor· dentro do prazo ,de trinta d1as con. res,o procurador, o adjunto do prl)­dentro de dez di.9.s da notiflcaçál) da rida. " tados do recebimento do otleto expe. <:ura.dor. têm o prazo de trinta ~30)l6enten~' ou da publlcação desta 'lO Art. 114. Na revlsAo, ainda lJue dido pelo TrIbunal à autoridadl,l a olas,conta.clo dapubllcaçãl) do at6 no!D/ciMO Olicia! " • propromovlda pela. parte Interessa.da, quem competir o seu cumpt'lmeneo, órgão oficiai, para tomar pos~ e en-, ",' , ,podem ser emendados todos os erres, sendo êsse prazo prorrogável por mais trar em exerclcio ,do cargo, nao seu-,t Art. 102. Os embargos 'dw.ml.ser por menores que sejam ~mbor:lo a trinta diu ,.. juizo .cio Tribunal. do permitida a, posse sem o imC':lli.-ipl'oduzidos m.e<llante petição e ii<>dem emenda. se faça não no Jnter!sse do Parágrafo único. Pela Jnobservt.n-to e,xerclc1o., ' ,j~er infringentes ou de declaração do recorrente, mas no da Fazenda Públ1ca. cla ,do disposto neste llrUgo 1nc1dlrAo ' Parágrafo 11nIco. *ate prazo pO'1e,e-.iJulgadoi .' , Igual procedimento se terá no recurso os funeionários ,que .lhe derem C9.\WJ rá ser prorrogado até Besscnta (O)"I Art. 103. Os embarg08 InfrinGentes Interposto pelo l'epresentante (lo Mi- na pe.nal1dade cl)minac1a no Ut1lro dlaâ" no máximo, ,por sollcltaçAo e6- ",~ fundam em pagame,nto ou qultaçiio nistérlo Pdl)llco, quanto' aos erros ou 81. crUa do interessado., - ,,(Ia quantia flxacb comoalcan:e, e eng,.~ prejudl<llauao responsáve'l. Alto 123. O representante c!o Mi. Art. 132, Compete ao pres1detlt;a~:os de cl.eclaraç40 ne, necesSidade de ser Art. 115. No recurlJCl de embarsros niatério Pdblico ,recebendo os do. :r - ezpedir OI a.~ de' nomeaç..o. , '::~nada qualquer omissl0 ou escla.re- Interposto da sentença doa Delesaclos cumentol a que te refere o arttvo llP demJssio, exoneraçAo, remoçllo e ou:",>''-li~do qum. ponto obscuro da sen~~i1- d.o TrIbunal de Contaa' olllerva-se-lIo., remetê,.IM,'a ao,' ,procurador,' d&, P:'l0 tI'<ll,' relatt.,:908 aos func1onW101 e u-,: ",:.;:~~'o" . 11I praIOI • ~Am1le1 pre!i4tQ1! noa an.. p'l1bllca com~~I1~ P,U''' pz:c!mo'e~ li ~lnUllerArIC!ll d'lnibWlal, "bem "~'

'12Ci4 ·Sábado 30· 'ÕIARIODO . CONQRESSO NACIONAL Novembro"de 1946 "', I

sim os de aposentadoría, es quail ae- a. instalação condigna e prover as &';0 deferidos os seguintes umasPaculdades em Idôneas e Olltralfo PU·bl.icados no Diário Oficial; necessidades ch mObiliário, m~ter;al. .J:QUERIMENTOS em Inidône1as,se ttMas elas runctona«n - conceder lícenças aos mlnís- asseio e hi.glene. ram írrcgu arrnen e? . !

~ :N." ieo - 1946 7.°) Se a ínídoncídade das Fa'.:ulda-tros, procurador, adjunto ~o proc~ra- Art. 143. As novas normas esta- des fôrresultante das derícíênclas dedor .secretárío da. Presídêncía, dll"'" be}~ddas' na presente lei (}u:anto ~.o Solicita. infor'Tr'..a.çães ao Poder seus arqulvos, em .1l000el' do M. E. 5.,tores, auditores e demais 'func!o".á- exame e ríscaíízação finanl:eil'a, te- Executivo sõbre o núm.ero de alu- como se justifica, o ato da J. E.. rer.e~-·rios e pessoal extranumerário do To,!- rio aplicaçã-o a. partir do exercícío nos inscritos 11a. Escola Nacional rentes às Escolas Livres da Capital!;)unal na forma das leis. de 1947. de Agronomia, Escola Nacional lie Paulista. das quais somente foi j\ll~AIt: 133. Compete ao Tr.ibunal lm- .Il . V t . . . E I I

lid d Ar' . lH. c"",tl·n·tl"m em vigor os fedicl1w c erinaria e sco a zada idônea a Faculdade de Due ta""'r multas e outras pena a es pre- ,... ~." ~ N '0 I • QU'l1'l'ca a Praia da t' t U I Id d cl S· P ulVir'l·· +· S em lei, pela ínobservãncía de díspositívcs do Código de Contabili- aCI lia C1e I" n ao ex in a n vers n·ie e ao a.,J'd~ltivos legais ou regulamentarea dade Pública, baixado pelo Decreto Vermelha. que não possui arqu vos no M.....sôbre contabílídade pública, bem co- n.' 4.535, de 28 de jm~iro óe 1922, Requeremos que o Senhor Pre- s-:.O) Se foi indeferido o processo n(j~mo promover :lo responsabílldace dos o Regulo.mantoOera,1 de Oontabílí- siciente solléite as semiíntcs informa- f 'fi

. d'o.t'e, baíxado pelo Decreto n.o 15.783. -:E: u; . t d mero 57.664-43. con orme se ver. ca.servidores omissos ou rermssos, m-t cac AW • coes ao xmo, Sr. Ji)r......ms 1'0 a á' 13 000 d Diário Oficial deetusíve a dos encarregados da nrrecs- de 8 .de novembro de lt>22 que. não Agricultura: na p gmOa. o 11dação e cobrança da divlda da União. c()lidi~a.m cem es.a ld e mais os a) Quantos alunos estão inscritos 2 de aI' sto de 1945. por ser caso •

Art. 134. Os serviços de exame e dl.Sposltlvos le.;ais b~ix(LdcS pelos D:~ em cada série da Escola Nacional d~ zado à. extinta Faculdade de Direlt:l de1 i 2 20" 6 ~9'2 e 7 584 Siío Paulo, julgada Inidônea>, comoinspeçáo de saúde, atestaão de capa- eretos- e s n~. . '; ~. ~ . '. 'Agronomia; Escoia. Nacional de Me- pouco ser deferido, poucos dias depois,

cidade' fls!ca. verificação <le saúde E de 20 de m;.alO de ;9 ..0, ...4 ~~ Jane:.rllo dícína Veterinária; e Escola. Nacional nota mesma J. E .. o processo nümereoutros semelhantes <la ínterêsse (Í~ de 19<'4 e 2~ ele maio doe l~u,. respec- de Qu1mlea _ sítuedasna Praia V~'r· 54.660-43 referentes à citada Faculda~Tribunal de Contas, :;erão executa- tlvamenote. malha (Distrito Federal); . (Diário Oficial de 27 de agOsto .dedos pelos órgãos próprios do Ser,,;ç.~ Art. 145. Fi= l'ô'l'c,ga,dos .os b) Qua!ltas bolsas foram distribui- 1945 Plr. 14.1aS). coma expressa de.Pú·blico, na forma da legislação ge· Decretcs-Ieís 115. 4~S. 475 e 5.128. das a alunos e qual a. origem do nu- clarneão, 110 desnacho de terem acelt'l.ral, à requisição ou pedido do mesmo de 12 de maio de 1933,.8 ele junho llIl:erãrlO apbcado a êsse fim (verbas do como prova da vida escolar do ne.Tribunal, respeitado o disposto no de 1938 e 23 de dezembro de 1942, federais: liuxílíos dos Estados, etci . querente o cartão dematrícula na. In,.artigo 132, item n. . respeeüvamente, e quaisquer outras S:o.la das Sessões, 24 de novemhM posSibilldade de se obrer Darquivo es-. Art. 135. O presidente do Tribunal.. disposições em contràrto, de leM. - Aliomar Baleeiro. colar desaparecido?ti secretário da presidência, os d\~~.. . 90) _ Depois de tais. precedentes,tores e os <lelegados do Tribunal, te- Rio de J~e:.ro, 28 de nov~hro ItEQtr:i:RIMENTO bem como dos flwores eoncedldos aes:ri<) tranqula relegrMlca, e postal pa- deo 19~; 12~.. da. Incej:le!ldé:lcl~, ~ N.o la:! _ 19016 diplomados pela Faculdade Livre dela a correspondência de serviço, in- 58. da Re'pUlbl.ica.. / . . Direito de Gôlás, e Escola Sunerior deelUllive, quanto ao presidente, ao se- SOUSlt Costa. _ Horác!o La..fC1'. SOZ~C1..ta, com.urgên.cla. pOr "n· Medinlca. e Eletricidade de 810 Pall~eretArio da presidência e aos direto- _ Fer1l4Tu!.o Nóõrega. _ Magalhães t~c;!zo da ~es,:,. ao Poder E:r~- lo, a que nloexiglram nenhuma df!~:es em caso de urgência para. rel!- Pinto. ~ 01'~ B1'C8il. _ Se- Cl/.tt~ - Mlnlsteno ria Edw.a,çao monstrnção de comJ)PtAnl"a e multGJI)OIlta. te1egrMIca das autoridades a (JQIÜIiB Via.M. _ Mário Bramt. _ ': Sal!~C - Informru;6es relat,Il/lS menos qualquer Investigação ,,,.. vld:rquem forem ·transmltldas ordens, Ins· Alio1OOr Be1eeiro. _ Amaral Pei~ as a..tivlcl.~.tJ.eS de Junta Especilll cio esco1.'lr prel!'"!S!I!\, como se justifica atruç6ee, . requlsiç6es ou eonsultas e :roto. ~ Carl.o6 Marlgh8!la. _ .Ra.ul Ensino LlVre. ,atitude da J. E .. referente. ao!! alu~,ue nAo disponham de franquia. Barbosa. Munho;;; de Melo. - Sendo notórias e repetidas as rc:lla. nos da. extlnta. Escola de .Direito da

Art. 136. /lf; verbas ordln6.rlas de Alofsio ele Castro. Israel Pi~ nlações contra M atividades da. Jun. Rio de Janeiro. do perforto de 1!l2,.,IO,material e pessoal do Tribunal e l'S nheiro. -. ta Especial do Ensino Livre· Institui. aos qua.is negaram qualquer direito,'erédlUlS que forem concedi<loil para.cs .-- . da pelo decreto-lei 7.401. de 'março de depois de jll. terem êsses alunos sldaJerviços do mesmo. sedo despendlllos PAUC!:It 1945, como órg§o do Ministério da submetidos a exames ri!'orosos r.oCo.por ordem ou autorlzaçio cio prest.. . . ~ EdUcação e Saúde. _ tenho pn.ra mim légio Pedro n. Faculdl'lde de Dlr~ltc!ciente. . . . N1ada.!Ie Eo~.:mtra. no ProJeto, con~ que estarei prestando um sen~~o, em.· do Rio de ,Taneiro, e Faculdade N3.~

Art. 137. O;lmpe'té ao presidente tli.r1o a qoo.quer p1"€celto coru;.titu~ bora. modesto, à causa do ensin'J, no elonal de Direito. sendo ane vArias'do Trf·bU'llal, diretamente OU por de. c1onal, pelo que opinO) PQl' su.. IIopro- Brasil, sC'l!citando os e.sclarecimcnt.')s <lcl>:!s por autorizaçAo da própria J •.;legaçio: requisitar ou ezpedir as oro vação. positivos à.s dúvidas qUe E4! levantam E ? .

dens de pagamento dasdesp~ do Sala das SeSSé3.es 29 de ~vembro contra a boa mn·reha dos tl':lbnlhos 'lin -Se A á.tltude da 3. E.. em.TriJbunal; au·toriZar seu pagamento; de 1946. _ GustavO Capanem4, Pre- d.aquela Junta. relacio aos alunos da extinta 8ico1lt.:rec<>nheeer as d1v1d,as onun<las ele s1dtmte. _ Adro<Ilao Costa. _. Her~ Meu intúlto, como Deputado e Mem. de Direito do Rio de .Janeiro. decorr&l;!espesas do Triburnal; requisItar ou mel Lima. -Flores da CUflh4• ..;. bro da Comissão de Edueaç/ío e.Cultu.· do fato de parte dos seus arouivos te.autorizar as requisições de passagtns PlInio Barreto. _ Gabriel Pas8OlJ. ta desta Câmara, é c~!aborar Nrn o rem desanarecldo na denredaçli.~ dee transportes em provei·to do seTVi<:o _ CAires de Brito.' Vieira de poder público, na sua Inll'e~O!Oncla' no que foi vitlniallo eltluia E5-".Alla. no d1&'do TriJbunal. Melo, _ Gurgd do Amarell. _ ramo do ensino superior livre. dlt vitória da revoluc~o de 1930. lia ra.

Art. 138. FiauJl ex;t1ntas, em vir· Atalil/(J Nogueira. _ Graec/u) Car~ Dispondo-me a isto, estou no firme z&';s pnra a J. E. n!lo areitar A. cAe:ic,tÍJde do rC$ta,bel'2cimento das corres· do8o, _ Leopoldo P ,ropóslto de esclarecer esta casa .sO- tidll.o !'!reolar passada 1'1'10 Beeret uC!pon<len·tes. funções grat!!1ea.clas, ai ~e8. _ bre as irregub.r1dades que me têm da> extinta Escola. dev1dampnte con~&rias ma.IKIadas abon.a.r pelo De· 11 I 1_"'" • chegado ao conhecimento, I'ertlnen-. firmada pelos professOres da.. ~poea,ereto·lei n.O 9.088, de 25 de mllr~o E' do e VI a .-,..UIU' o.se tes ao mesmo assunto, as quais, nor.sl como .I'rova da vida escolar dos a.lunos;(\0 corrente a.no, aos a.sslatentes das ~nte s6s, justiflc!!dam a nomeae~o de uma que n~o eonstarem dos lIvrosrema~'ddera.;6es do Tribunal nos Est&dos eom.iss50 parla.mentar de Inauérlto. nescentes, posslvr\ment~ arre<:Ad!lllost'que menciona. tAllllCEl E até .a! procuraremos ch~g:'.r. !e 11) Por que nllo tem a J. E. des..I Art. 139, 06 titulos de nomeação. 'kr • n~o f6r !~tlsfnt6r!9 a resposta do MI. llachado ()~ demais C!lSOS da ex~hlt!li.cios f·unelon6.rioa lotados no TriJbuna.\ ~,. 5- lHo . nistérlo da Ec:ueaçSo. Escola de Dl,relto do Rio /lo! 3a11clro"

e . que continuarem a. iniJegrar !eu referente ao período d~ 1931135, nãoQuadro Permanente serãoaposWa;dO$ SAo os seguintes M caton.e pontos ob-tante osarqu!vos do clt<ldoperlodopc.lo Pr~àJen-te do TribUnal ele Con. Opina pelo t1rq!dNmenfu lf!, te- que e!otâo por enquanto ex!g1ndo amo carecerem de au~laurr ve.J1a em fac&tas. 'Ugrama dirigido tIO Sr. PrIlSIll.en· plos e nftldosesclareelmentos: dos enxertos praticados nos me~tnOS~

Art. 140. PI::manecerã.o no Quadro te pelos Srs. Ed'llarcloEslllllOla 1.0) - A nomeae/ío dós Senl101~~s plém dé arrancamentos Sllbstl'ul"~o (!e:Pel'm3Jlente do Trj'bunal de Contas Filho. outros re14tivos (} substt- rnémbros componentes da J. E. o~d~· fólhas e rêeneadernamentos, conforme(JS funclon1i..nos efetivos que à d&ta tuiçdo, llO1' Juizes de' Direito dos ceu a algum critério que levasse em nflrma Il relator daJ.E.em den"nclllo.da promuLgaçã.o da Constituição Dezembargad.orll8 ao Tril>tmaZ de eonta a. ?!Lturel!3 dos t.rabalhos R se- llub!lcc..:l!t ml pâgjn<t nO 12.<1116 rio(lcupavam cargos permanentes na 10. Apelação. rem real.zac1os e <lS tftulos clentlCleos Diário OfIcial de' 23 de julho de 1946,tll.ção do mesmo Trill'unal, observado de Mda 11m? . confirmado Delo el:P1\le }lerlclill, levA~o seguinte: (Justiça 47 ) 2.°) A rnatér\:\ ~onstnnte dos prm;es. do a efeIto pel!t pcl1fci.... nessa canitat,

50S em julgamen,o refe;e.se n In.er. aue conc1l1111 pela ~"spplçft() dO!! 21 n.a). os oficiais Mministra.\.ivos do pretaçl\o do direito dos \Ellldnndos, de. vrO! em poder dn P. :F:. S., eOtyl.1 Ee'

Q. S. d-oM1n·lstério dapazenda. vol.. Si6we, o av1so de 18-10-« do se. corrente da documentllçl\o npres_~ntatln verinéa pela cnrt~ do nelf'~ado nem.tarão ao Ministério' onde deverão .... 's PIem fnce dos beneffcios que lhes con· t ..... t A I' bllt'!ltda 110 "011\.apr~n1ar·se dentro de três dias da nhor -..nistro da. Justiça ao r, r- ferlram os decret.os· leIs 5.54!i-43 e .or "'"0.\ ~ar. pu Íhnd 1!l4A'1 .;]lublie~ão da pa'esente lei indepen· melro Secretário da. Câmaral capean· 8.896.44. ou se rfOfere a questão de .10 da NI1.te de 2 de ju ~ vp: tpl'sl­~eI>te de qualquer IIotO, para que se- do cópia de !1m telegrama -d rigido ao ordem n1l0 jurfdica. tlue exigem o 12) Ni sentido d~l N'E01

11'R...~!')lur.l'ío

jarn em igualpra20 lotac!os nas re· Sr, Pre.siden~ da República por alo pronunciamento de f'n~enheiros. de~. tuncilo n'i<> bal:o;ou aI' . solvidos t<l-'partiÇÕeS .a q·ue poel"tenciam q\Wondo guns Juizes nao nos. parece qUe haja trstas, Qulmlcos, médicos. tarmacêut.l. n.O 18. pe a qua • ser a~t~rl" esco"':foram removidos ou relota.dcs no a Câmara que del1be1'M', eiI que nãO cos e outros especialistas\' cios os casos dem tluefoss . 1·05 . !oiTliibmIoal de Contas' 'Vl>ltarâ;) Igual. &fi trata de nenhum.. proposta. de lei . . Inres não Pll essem om~er e emenmente 80 Min!.stério' em igual prazo !-e1ta pelo Executivo, mas apenas de . S.O) - Os programas para. as prpvl1s de RnrPei:tçllo conl'lncentes?mdepe!ll.~n1e de 'qualquer ato oS 'um otfiCio de rotina, sem qUlllquer oba de valldaclio foram organi"~dos pela 13) Se (') Intlefer!ment~ dosDlnr()('fssJs()Cup~tes de cargo de ca."reira não j-etlvo'declarado. J. E. ou foram or~anlzados, anterior. Mlat.lv01'. li.extinta Escola. de r~l '~192

. DiZ ç- • d Tr1 . . mente leriaeAo da Junta. neles ea. Rio de Janeiro. 110 nerfodo de 1007 u.:an~~a rui. <ml'a a ao o - Somos j)Or q\IC se l'eeomende l Me· tedrátlcos rias Faculdades Oficiais?, não foi nor unanlmir1Rde'devotM. qUlll

un , sa o arcl\uvamento âo processo, 4.0) -Não podera\ Influir no (mImo o teor do voto vencido COl'Istit'lte da., .Mt, 141. O .Mionl&tér1o d,a Fe.- Sala. das Se&6es em 26 de novem~ dos membros componentes dlll . Junta eota de reunl/les da J. E .. de 9 rlel(u.iíenda JlOl" m,rermédio de seu 8erV:!ço b de 1~ Gu.st Cllpanel7l4 Especlat o fato de ~er~m tCldos êles 11lbro.!l" 1046, bem c"mo 'Dara mil lordo ~oa.I transferir(\, para. o Tri· ~~sidente :.-~Gabrterv;lZ8sos Rela~ l'rofessores de ll'aeuldad..s ~lIbordITl'l. Mulzamento. os titulo! oue rec0r.'e"d~'~1n>al de ContaI>, dentro do prazo tor _ SamueZ Duarte _ PllntoBllr~ das à Universidade do Brasil e ti'l'em dam os juristas, autores do c.a oclt trinta. dla.s, tôdas llS pastas dos.' C .._" N cio nt H' como presidente rI!t Jllnta. D pró!)rlo voto? • Isaaen·t.ammt<N! . indlv!duaia' d~& f1111~ reto. - arlO<HO tu me o. - er- reitor da Unlv~slrlade? • 14) Pode 1'. ,1. E. enviar IL Ca\marll,elon&rioe Clue Jntegra.rem o quacLro mes Limll. - Adroaldo CO"e. - Ata- &.0) -~ual o número tot~.1 il'e pro. llarll! uma rápida. llpreclaçllo, os pro~.'Própri(l do mesmo Tri·bunal. Uba. Noguelrll. - FUWes cI4 CUtrh4. - e~sS08. referentes. ao decreto.l-l n". ~"~~I\'l 1'1<;'.: . '.

Ar-c. 1':1•.M delegaç6es dO'Tri- José Bstéves Bodri'7lUls.·_ Catres de mero 5.1145. apresente,dos 'aoM.• ·". ~t.~~-~II _ ~'7.An'.M4 ;.... M.'7I\~.";CI:,llUnal de Contas serAo instatadas ncs Brito. ~ araceho Cardo,o. - BdUCJrclo a., e dê~te8quBnUlS foram rt'solvl. ~fU41l.45 _ .fi4..B~Cl-4~ _ 51i.r.~1l.4~·lI1eosmOl'l .e<t1fielos 611 que funci.on1l.. Dludvtvter. -:~=lemente MOoa~!,~~_ven~ /t<ll JlelaJ. E.. nAstes dois anos deseu ~~.~4:l-4S _ fill.ll'>~.4~ _ ~.lI.lo'!....nm &li repartições f1.iCal1Zades, ca· c o, por en ......er que.. ........""po· funclonamenUl?- .. &lUM~4S _ '1!1.98~••S .....,".I~n.(•.~do a etW. por .. dlspoe1ÇAo da· derta tomar .. Iniciati" do ProjttQ d. '.0 - (;ual o erltArln AtlotlldoJ)eb 3, Bala dall8eMI\olN. IM de ftOV8IIIWO de.{JlIr""..!' doe'peridt:nc:llS~~i~com Lei. - VtNcl lIe M.lo. ,. '"", m. PIla .eltabe1teer.dl~tf:nCIoe ta,!lIr 1.... _ Jorta. COl'l'.......-··_· '.-~

~Sábado 3(1 . DIÁRIO DO COHOMSSO. NACIONAL.:" Novembro de 1946 1265

N."lBS - 1&40 Considerando que, grande núme- acabamos de elaborar, e coloca os ser- li) emitir parecer sôbre tôdas :l!ISoliciúJ CIO poder Executivo ro de funcionários.' do.qlllêle estabele- vidores públicos no papel de. vitimas proposições reterent<:s à matéria.

, f ltjormn~"-s relati'~8 ;'0 ""OV!'- cimento gaza de maiores resalíus c de chefes desumanos', t íb tê. . .......ve ""'" _ ,... di ítos' . rt 1 . r. U .!la, lU) ~lsU'ma monetáríc,CUn.cias tomadlJS no sentido de rRe s que os prop. 0,\ 11 unos; Requeremos que, por intermédio da ao regime de bancos e aos emnrés-amparar os trabalhadores dos cu- equeremos que, par íntermédío Mesa, sejam solicitadas ao Sr. Minis- tímos públicos; .' .aincs, em Poços lU Caldas ..,.... Es- da. Mesa., seja soHclwdo ao !.!!111~· t:;o da Viação li::; seguíntcs informa- c) emitír parecer 5Ô1-.-.,., o oh","_tllodo ele MI1UU Gerais. tro da. Aeronáutica informar: çoes: t« - ~ ., "~

1." Porque a Diretoria da. Escola 1.0 Em que dísposíttvo legal se te- tura de crédllo; ,IComiderando que, logo a.pós o re- Técnica de Aviaç.ão, em Síl.o Paulo, ria baseado I) chefe da Seção do Pes- d) rnanirestar-se sôbre tôda ~

chamento dos Oasin-06, em 30 de: determina que 2.500 alunos e, aín- soal da. DIretoria Regional de Santa qualquer proposição, mesmo aque-Ilibril do corrente ano,. o Ministél'!O da, cêrca de 2,000 funcionários se. Catarina, do Departamento dos Cor. las que, privativamente, competerrado Trnball\o foi autorIzado pelo Go- [am servidos num rereítórte com ca. reios e Telégrafos, para baixar o oli- a outras comíssões, desde que, dí«Y(!rno da República a. retirar do run- pacídade prevista: apenas para. 480 çlo-circular. n,s 235-37, de que trata reta ou indiretamente, imediata cudo sindical quantia para auxüío aos pessolL8;este requerimento; remotamente, .ccncorra para au-(\uempregad06; 2. Que providências já foram to- 2.0 A que causas reais aquêle cnere mentar ou dímínuír a despesa. ou, Comiderando que na. Capital tia madas para evitar aos alunos per- de seção atribui o elevada número de receita pÚblica"10.. ,

República, em santee - Estado de manecerem em fila, longo tempo. " Iíceneas pll1'a tratamento de saúde Sr, Presidente, a letra 'em que seSão Paulo, Já foram êsees auxüíos espera das rereíções; do pessoal dos serviços de Correios e poderia, porventura, basear "a .Me.s.distribuldos; 3. Porque os alunos lião lllvadr,B Telégrafos naquele Estado; para submeter o projeto de moratór!1l;

Considerando estarem Em situação a praticar exercícios físicos em lo- 3,0 Quais as moléstias predomínan- da pecuári!l à Comissão de Finançasaflit.iva numerosos chefes de 1aml- cal anti-higiênico e qual a rasão de te! entre 05 funcionários e trabalha- seria a letra b que diz <emítír pare«tia que trabalhavam em. oasínce d~ não ser possibilitado 80S mesmos o dores licenciados para tratamento de cer s6bre tõdas as proposições rere-poços de caldas, em vista de não banho que, cientlficamen::e, é consl- saúde, rentes à. matéria tríbutáría".terem rECebido até (/ momento au- derado complemento da lit:.ão de Edu- Sala das Sessões, 20 de novembro de Não é êste o caso em discussão na;llillo algum; caeão ff.sica; 1946. - Mauricio Grabois. _ Carlos lei de moratória.

Considerando que os empregCldos 4, Qua.is as providências tomadas Marighella. - Claudino Silva _ "() sistema monetário" - não ~em Casinos em POÇos de Caleias, pela Diretoria daquela &cola. no Joaquim Batista Neto. ~ Abilio ·Fer,. tam-bém questão de moeda. que estâcont.riblÚl'am para o Fundo Slndi- sentido de dotá-los de urna praça de nandes. - José Maria Crispim _ em JOgo,cal, com o devido I!JI?6lito; esporte destInMla à eelucllçl0 Iísí- Jorge A1Il4do, - Alcid~' Sabe71cu

o

, _ "Ao regime de bancos" -' não ",:Requeremos ao Exmo, Sr. Mini~- Cio dos alunos; O,twald,() Pacheco, o está díscutindo sôb:e o regime' ban-

tro do Tral:lalho, }:lor intennédIo da 5. Quais 05 vencimentos dos aln- N o cário~Mesa a eeguinte 1nformllçã.o: nos, nos véoriot graus, e .. razão dOI; i ''lY • 186 - 1946 Finalmente ,- "a08 ernpréstãmos pú~

,Qual o motivo determinante do descontos; I Solicita informações ao Podsr b11cos",atl'll&O dOs pagamentos de auxilio ,,6. Porqull os candidato.'! 300 CW'SO EJ:ecvtivo sóbre cumprimento ele Ora, Sr. Presidente, nenhuma. des-aos cleaempregados 'doa rereridos Ca- ficam, durante mêses, I!6perllndo di&poBítivo con.!titucional, sas modalidades ocorre; não se trata,1I1noa de POÇos de Cal<las _ Es- matrIculas; . . de crédito público, não hâ questão deLado de MinllS Oi!rais. '1. Que privilégio gozam os íuncto- Requeiro, por mtennédlo da mesa, moeda, não há; orçamento, não exís-

Sala d811 SeM6ês, 29 de novembro nirios em detrimentos dos alunos. ~ja. solícítado com a pOIisíyel urgên- tíndo portanto, qualquer JustificatiVa.de 11146. _ Ez~u.ieIM~. _ se- Sala elas sessões, 20 de nov.emtfro ct: ao MinistérIo da Justlça e Ne· para que a Comissão de Finanças es-grad4, Viana. de IlH6, ..,. Mauricio GrubOis. - g ios Interiores, a. seguinte Infor- teja opinando sObre a matéria.

N o 1M _ 1 I'C/Üres d.e Brito. - José M, Cris- mação:. O Sr. Magalhães Pinto - Exatamen·. ~6 pft",. -Carlos Marighella _ _ Clnu. 1 - Qual a situaçao dos extranume- te baseada num dos trechos doar.

Soliclta dO, Pod.er EJ:ecuti~'O in. dino Silva. - Alcides SaõellçlL. - ~~05 =1 I~fens~3 ~acionald benetl·' tlgo é que estã a competéneia da Co·lorllUJç6_ lobre a Escola TéclIi· Osl:aldo Pac7teco. - Gregorio 9tter- POlSl:es g 5ti~o I I:. A.i-0 artóO:S· mIssll.o de FInanças.ca /f.e AllicIçdo, em 540 Paulo. ra. - Abilio Ferna1ldes. e quais as ~~Qvi~:n~f~ ador~~s ;e~ O SR. ERN~ SATIRO - Dese-

, Consldíerando que, l) desenvolvl- N.e 185 - 19~G Ministério da. Justiça JIIlra cumpri· Jarlao squeMV, 1~'. pprioVtMBe. • u. 'f»lento da aeronáutica' em nOllSO pa.is ' , od '. mento da cItada norma constltucio. r. llfIa ,......,s 11 o - ......Dl~·cOllStitulrápoderoso ~lemento do Sohclta ao P ef E:J:ecutlliO bt- nal? tar-se sObre tóda e qualquer propo-progresso nacional; , formes relativos a portMKf do CI~e. slção, mesmo aquelas Que, privativa-

Considerando que, o futuro da na-I fe do Pessoal da DiTetorla. Reglo, Justificação mente, competem a outras COJn1.-sssões,vesaçlo aéres. no Brasil depende, em 1leU de Santa. Cc/anlla do Depar- Existem extranumerhios na Im. desde que, direta. ou indiretamente.grande parte, d& formaçll.ode. qua. tamento dos Correios e Telégra- prema Oficlal que contam mais de imediata. ouremot~ll1:ente, concorra.drOlS t«niC05 e qlae, por Isto.~ alu- lOS.. cinco anos de Ininterrupta. atividade para aument!lr oU"dirru.':lUir a despesa.nos daa esc=Jreparatórias de pes- Considerando que o chefe do Pe.ssoal e foram. admitidos nos anoos de 193( ou receita public~ . POlS bem: ~ de·60al elIpeci l) devem merteer da Diretoria. Regional de Santa Ca- e193S de acOrdo com o Decreto nd. ereto de mora~oz:ill concorre dll'eta·um tratamento especial; tarina, do Pepartarnento dos Correios mero 2(,500 de 29 de junho de 1934, mente para dlnunulr li: despesa do

Considerando contudo, !lue, no re. e Telégrafos, baixou o ofí<:io-clrculil!' que lhes garantia acesso ao quadro Bancoddo Brasil, que é ele falo, enti·feitório ela Escola Técnica de Avi!!- n,. 235.37, nestes têrmos:. permanente. dade o govêrno.çAo. em Sf.o Paulo, construido com "As licenças para tratamento de Existem também extranurnerá.rlos O SR. ERNAN[ 8ATIRO - DeSpef.capllclclade prevista· apenu Wa. 4aO saúde vêm embllro.çando, .pelo seu admitidos depois de 1940 mediante do Banco do Brasil não é despesa pú·alunos _ atualmente fazem refei. elevado número, os diversos ser. prestação de provas de habllltação ex!. bUca. O Banco é uma instituição queçOu 2.500 alunos e cêrca de 2,000 viços desta Diretoria. ,Regional. gidas para as funções respectivas. Es- tem determinádas cor;cess~es,masDáofuncJ,owiOli: E que, em conseqÜência da antiga tão portanto todos os extranumerários, se traia de patrimOmo publico.• C01lllIderan40 qúe, tempo;; atrás, 'praxe, os claros ~ecorrentes do p~rreitamente enquadrados no que dlô- O Sr. Wellington Brancláo - ;&'quando a direçio daquela E5cola éS- afastamento dos licenciados per· pele o artigo 23 acima citado. uma sociedade anônima. 'tava entregue a técnicos norte.ame- ~anecem abertos, aguardando.o ~io, 29 de nove~bro de 1946; - O Sr. Magalhães Pinto - A Ca=•.ricanos pordetennlnação do Minis- letômo dos ausentes às suas atl- LllIZ. Lago de ÁraU1o. . teirade Crédito Agrícola do Banc:)térlo da AeronAutica serviam-se aos vi~~is'mlnol'ar dentl' de po· 08&, PRESIDENTE - Está fi.mia. do Brllsl1 ê garantida pelo Tesouroalunos, diàriamente, cinco refeiç6es sibilidades razoâv is ~ s'tu ~. a leitura do expediente, . Federal.completaa." agora reduzidas a !.rês, criada porêsse fa~o' o Sr~ J\i.~: Antesde diU' a. palavra. ao Deputa- O SR. ERNANI ~ATIRO --= Vê·se..mal servldaa, racionad8ll, tendo ain- tor determina" • doErnani Satiro vou resolver aques. assim, Sr. Presiden,e, que 11800 elds·da. Cl8 alunos de· esperá·las em fila, !t a) o funcion'ál'io licenciado per. tão de ordem que acaba de ser susd- te a menor procedência. porque opor um período de tempo que fre. de sua lotação atual as and tada.. Funda-s.e. ela em deliberação to~ aparte do ,nobre deputado, em vel'<q,l1entemente se prolonl:a por duae para agregado do S pP n:uano mada ontem pela ComiS$ão de Fln2.ll. de contrariar os pontes de vistas quehor8l: to durar o seu afasia.men~' - çl\S. Aco~tece, pOrém, Que 1\ ata. da vimos sustentando, reforça. o ponto, Considerando que, essa irregularl- b) não lhe será dado exercl~io, ao j5ua reunlao a.inda 'não foi publicada. de vista. de que, por nenl1um motivo,-dadeno serviço de refeitório obri- retom.ar à. atividade funcional A Mesa, cOnleqUelltemente, não tem sCe m1jUS~lca. no caso,. o parecer. dn.ga. os alunos a. um atrazo de horã- sem nova portaria de lotação'" conhECimento oficIal do que ali se re· o 55..o!ie Finanças. (MUlto bem.),rio na. freqüência das aulas subae. Considerando que o clevado núm~ro solveu. Está. informaqa, entretanto, A questao de ordem que. po!' con·qüentes, o que, em conseqüência, os de licenças para tratamento de saúde por um dos membros da Comissão que. seguinte, levanto perante V. ,Ex.& se·sujeita a punições disciplinai'es, (lU revela um.baixo padrão de existência hoje, ela deverá ouvir os banqueiros nhor Presidente. é para que faça. des~os leva ao abandono forçado de (lI- em conseqüência 'de salários ou. ven. e os credores elos pecuaristas, rem~ cer imediatamente o projeto, a finlgumll.8 .refelções, principalmente a do clmentosinferiol'cs ao custo da vida, tend.o :unda nesta. scssão cu na. pró- de que, 8Ôbre êle e o substitutivo, fieeafé da. manhl., com graves prejul. causa primária da queda geral do In. x1ma segunda-feira, seu pareeer acom. manifeste t'tn Câmara! pois não de·zoe para. a saúdA! dos meSlllOB; dlce. de saUde, da disseminação elas panhado de um substitutivo. Quando vdem°bas con ir UiU' aqUl sob a llr~ssáo, . moléstias,. principalmente a .tUbel·. o pa.recer. chegar à Mesa serão !media.- os nque os que querem lI1UQiIi1ar'Considerando q~e, 05 exercícios d~. culose:. tamente mandado PUblic'ttr e, á seguir, as prerrogativas sa.gr~das do ParIa·educação flsica S8oOpraticados em ConsIdei'ando que. de direito, ús lun. entrará na ordem do dia. . menta Nacional. ClIIUHo bem; m ..itolocal antl-higiênlco - no bairro de clonáriosou trabal11adores, pl'incipal. O SR. ERoNANI SATIRO(Pela oro bem.)Br4z. oooe se deposita lIxo - e que, mente em tl'8.tamento de saúde, devem de11l) -:- Sr. Presidente, a questão ri. O SR. MAGALHAESPINTO (Peltta.p6s a pmtica dê5lles exercicios, n~o ter IlSsegUl'ada assisUnch\ médiCO-50- gorosamente de ordem que venho ordem). - Sr. Presidente, sóbreoé possibilitado aos alunos banho h.- cla1 com plenllS garantias do emprêso apresentar. a. V. Ex.a funda-se no Re- mesmo assunto desejava dar umes­ilênlco, complementar enec2ssárlo; e cargo; gimento da Casa que diz o seguinte no clareclmento. 'I

Conl!iderando que, os reservL~taa Considerando que, ao contrárlo dêsse art. 51: ' . A Comis.sll.ode Finanças ten1 dis-matr1culad(ls ganham crs 300,00. d.ol çrUérlo, o oUclo.çlrcular acima rlJfe- "Compete à Comi.sslio de Fi. CU~do.o assunto com o interesse me-quais !!Ao deacontados. 99%, reduzln. rido estabelece um regime de prejuízos nanças: rec do. mas. na verdade; não sOfre,doas já modeatos vencimentoll dê.~· para 06 funclonirios ou trabalbadores' a) emitir pll1'e<:er sôbre a ro- pressão alguma. de banC)ueiros, Elasea a!Uin06 a uma. quantia insignlfi. licenciados, em -tratamento de saúde, J)Osta.deorçamento remetida ~lo tem estudado a.. situação dos pecua-cante.. .' o que na prática constitui umc6digo Presidente da Repúbllca. ou :na rlstas e doa banc;ulrlro,9 e, quando

Considerando que, os candidatos a ~ de puniç6es disciplinares .para os que falta dela., orranizar o pr()jetO dee~dnllna .. sltua~ó dêstes Últimos•.eurso fleam encostadns. As vezes, adoecem:" .lel orçamentária sôbre .. base da e entemente, nlo está zelando, pe-doia e três mêses. doevic1o a .Irre~u. Considerando que ,um." orlen.ta.ç!o anterior,' e. asd.atiro p.lenArio em ~oa InterêSlleS. i:' banqUeiros. e .8im....••lartd~d.s no cancelament.o de,mat!'l· dessa natureza aberra da ·leglslaClo tódaa ai ·t~ da. tlabüraçlo, oro ' 08sedepoe1dtante • ' . ' o

ellll., '~I~l ~:lI.Sill'lr.a ~. ~.!l ?OIIstitu!çioque çament6rla.:- '-" ii ~~~os\::a~~~*==

1266 Sâbado 30 DIARIO. DO .CONCRESSO NACIONAL:' Novembro de. 1946

ftdosda pecuâ.ria devem atingir a.oma superior a. um bilhão de cru­.elros.

Pois bem, Sr. Presidente, não épossível que imediatamente se obri­gue os bancos a. conceder uma mo­ratéría, digamos de 15 anos, semtambém lhes der, desde logo, um re­médio do contrário deveríamos votarduas moratórias: uma para os pecue­l'lstas e outra para os banqueiros.

Quem defende a economia privadadaqueles que depositam as suas úni­cas reservas em estabelecimentos de.crédito, não está sofrendo a pressãodos banqueiros, mas sim PUgnandopela economía PÚblica, que é tão res­peitável como a dos pecuaristas •

Falo à vontade; porque aqui souclefensor dos créditos dêstes.

Após o discurso do meu eminenteeclegn, julgueí-me no dever de darêsses esclarecimentos, sustentando que,de fato, a Comissão de Finanças temcompetência para estudar o assunto,na parte que se refere ao crédito do

. Banco do Brasil. porque a sua Car­teira ag1'lcola é !Inanciacla e saran­

.:.&ide pelo Tesouro Federal.

... ,Se há demora da Comissão de FI­Mnças, .aí sim. estou de acõrdo emque se rectame. Mns a Comissão deFinanÇ3s se reuniu ontem, reunir-se-áhoje e, possívelmente, aínde, hojemandará o substitutivo ao plenário,acatando sua decisão. Cllfuito· bem.;ml!ito bem.l

O SR. PRESIDENTE - Vou resol­'Ver .11. questão de ordem levantada.A moratória diz respeito, direta e íme­eliatamente, ao crédito. ConseqUente-

· mente. a Mesa não tinha outra coisaa fazersenáo remeter o projeto àComissiio.de Finanças. Conquanto ·asComissões recebam da Mesa os pro·

- jetos. elas· é que hiio de os examinare verificar se a matéria nêles contidase compreende no âmbito da sua com­petência, pois esta é sua atribuiçlloexclusiva.

A Comissão de Finanças recebeu oprojeto de moratória, que diz res.peito direta e imediatamente ao cré­elito.e julgou-se competente para em!·

'tir parecer a respeito. Assim, a Mesa: apenas tem de aguardar a promessa":feita ·por essa Comissão, de remeter· (I projeto com o substitutivo ainda

hoje, ou o mais tardar, segunda-feira.O· SR. JOSl!: CRrSPOM - S~lic1to

a palavra, Sr. Presidente, para I:nca­mlnhar à Mesa dois requerimentos.

O SR.. PRESIDENTE - Peço aoDobre Deputado-que reduza mas con·liderações, porque há vários oradores

· snscritos na hora do expediellte.O SR. JOSl!: MARIA CRISPIM ­

Sr. Presidente, o primeiro requerI.mento está assIm concebIdo:

··Con.'liclerando .que o chefe .doPessoal da Diretoria· Regional deSanta CatarIna, do Departamen­to dos Correios. e TeMgrafos, bal.xo o oflcio-c!rcuIar235-07, nestes~rmos:

"As licenças para tl'àtamento<Se saÚde vêm embaraçando; peloseu cl~ número, os diversosserviço.> de!t:\ Diretoria· Res'lo­nal. E' que. em. consêqllência daantiga praxe, os claros decorren_tes do alastamento dos Iicen­dados permanecem abert.çs,agUardando o i'etórno dos· au.sentes às suas atIvidades., Para minorar, dentre> eleJlo!llibllidacles r:l.zoávels, s. situa.ção crlada. por êsse fato, o Se­nhor Diretor determina:

a) o funcionário· llcencladoperde sua loctação atual,. pas·sando para agregado do S. P.enquant.o durnr o seu afasta·Jnento;

.b) não lhe sér' dl1.do exer·eíclo,. ~o retornar· à ativIdadefuncional •.sem nova portaria de10taÇAo"; .,CoIIIfüraIld4 que o eleva40 n13·

llIero de Ueenel. para tl'atllmentode .6de rele-va um baixo padrllode el1a~.. em conaeqü6:lcla deu.l'riol ClQft%lciDIentos )nferioreli

ao custo da vida, causa primllr1& alunos banho higiênico. ccmple- ÇOll na de~esa das idéias noras. E oda queda geral do Incitce de saü- Jl1entar e necessário; fizeram expondo-se aos mesmos riscosde, da disseminação das molés- Considerando que· osreservis- e perigos, e dando novos exemplos de~ias,princlpalmente a tuberculose: tas matriculados gl1~ham Cr$ ... coragem. abnegação e flrme~l1. Que

Consldera.ndo que, de direito, os 500,00, dos quais são desconta- ma~s se deve exigir de um partido,funcionários ou trabalhado.res, dos 99<1 reduzindo 03 jâ mo- a.ntlgo ou novo, que serve IISSlm aos

lO, t d' . I os Interêsses nacionais?principalmente em tratamento de destas vencimen os e~se:; a un Apenas, desenganado de miragens esaúde, devem ter 'assegurada ~s- a uma quantia in,ign.l!lcante, ilusões o Partído Republicano não sesístêncía méd1co-social com pie- mesmo para. as S\Wl mais sóbrias deixa 'levar por exagero de refor-nas garantias de ernprêKo e cargo; e lndlspensll.vels de!'l3Csas de trate mas e age com o senso da medida.

Considerllndo que, tia contrárLo pessoal: e o' de suas responsablUdade. tiedêssecritérlo, o oflcio-clcurlllT Consideranclo que, os cJ.nd~datos se tem dado bem com essa conduta,acima referIdo estabell!C',(l. unl re- ao curso ficam encostados, as vê- e o tem, por igual. o mterêsse pú-gíme de prejuízos para os run- zeS dois e três meses devido a bllco. Era por essa forma. que, co- .ctonãrícs ou trabalhadores 11c.on- Irregularidades no cancelamentc mumente, agiam os poll~cos na pri-dados, em tra.tamentv de saúde, de matriculas: meira República, embora mal julga;'o que na prática constitui um ee- Com:lderando que. grande nú- elos em 30 pelos vencedores e pos-digo de puníçâo dlsclplln!l.I'es para mero de funcionários daquele es- terlormente pelos governantes.os que adoe<:em: ' tabeleclmento g.:za. de maiores Taxaram-nos então de clIrcom.fdo!

Considerando que uma. orienta- regalias e direitos que 05 pró· t! os responsablllzaram pelos malesçâo dessa natureza.9.berrs da le· prios alunos;' da pAtr1a. Prenderam e exilaram. Agislação social brasileira e t!a Requeremos que, por IntermédIo uns mais cêdo, e outros mais tarde,Constituiçll.o que acabamos ce da Mesa, seja solleítado ao Mi- ~ ehegaram a ameaçar com o con-elaborar, e coloca os cervídores pil- nístro da Aeronáutica i:llormar: fisco c\e bens. Mas em 15 anos cen-

I ~ itim s de che 1.• - Porque a DIretoria da Es- secutivos de pod.er, oito dos quaisbUC08 no pape ..e v a - cola Técnica de Aviação, em Sào de poder deserlclonll.rio - sem ofes deshumalv.s; PalOO, determina que 2,500 alunos contr61e do Legislativo e do Judi •. RequereJWs que. por b:termédlo e, ainda, acêrca de 2,000 funclo- cUrlo, e sem d,líiculdades de reeur-da Mesa, sejam solicitadas ao Se~ náríos s.ejam servidOll num rereí- 50S••porque exerctam, li vontade. a.

Mi 1st d Vi "li as se , funçao magestátíea, de bater moedanhor n ro a a, o - tório com capacidade prevísta _ nllo puderam salvar o enfermogulntes informações: apenas para 480 pessoas: lÚlI d '

I,• _ Em que di"".osltlvo legal .. ~, .'.. que era o P ,e, antes. agravan o-~ 2 - Que provIClenc.a. j.. foram lhe os sofrimento revelaram-se. ape.

se teria baseado o chefe da Seçlío tomadas para evitar aos aluno! nas, completos charlatAes. . ,do Pessoal da Diretoria Regional permanecerem em fila, lon~ tem. O simples confronto da sltuaçllode Santa Catarina. d~. Departa- po, il. espera das reieições; 'nacional. anterior e posterior a. 30,menta dos Correios e Telégra. 3 ~ Porque: os alunos são le- confirma -esta assertIva. e rehabUltaros, para .l:alxar o oficio-circular vados a praticar exerclcLcs flsi. os polítIcos do palISado aos olhos dan.· 235-37, de que trata. êste r~· eos em localantl-higlünlco e qual Naçfio.qUerlmento; . a razão de não ser possibilitado· Não queremos, com Isso, menosea-

2," .,.. ·A que causas reais llQ.ue· aos mermos o banho que, cíenü- bar, na polltica, a ecoperacãc dosle chefe de seção atribui o ele- ficamente, é considerado comple- moços. Não. Essa colaboração é tãovado número de llcença para. tI'a- mento da lição de edueaC!ão fi. necessária, quanto é 1ncUspensâvel ba-tamento de saúde do pessoal doe RIca: • n1r os exclúsivismos.serviços de Coneles e Telégrafos' 4 _ Quais as providências te. Se os moços trazem para a poU-naquele Estado;·· madas pela Diretoria daquela Es- tlca o vigor, o entusiasmo e o es·

3." - Quais as moléstias preQO- cola no sentido (\e· dotâ-las de plrlto de renovação. os velhos tra.mlnantes entre os funclonârlos e uma pra.ça de espor~e destinada zem o "saber de experiência feito'·trabalhadores licenciados para à educação flslca dos alunos; e o consel1lo prudente. A experiên~tratamento de saúde. 5 _ Quais os venoimentos dos cia tem um valor lnestlmive1, pal"-

O U• r·....u·erimento· Sr Pr··' I á i que 011 moços nAo a possuem. Elao .ro ." ,. ç,u. .aUno.9. nos v r os graus, e a ra- mo se encontra nos livros e os ve.dente, é o se8llinte: ' zão dos. descontl.:s que tanto os lhos Bbmente a adquirem em longa

"COnsiderando que, o deseovol· reduzem, vida. de observação, de estudo e deviOlento da aeronãutlca em nos!o . 6 - Porque os candidato$ ao meditação.pais ,constituirll.poderoso ele- curso ficam, durante meses, es- Decorre dlÚ o desengano de val-

. mento doprogresso nacional; perando matriculas; ... dades . e presunções por parte doConsiderando que, o futuro ela 7 - Que privilégio. gOZllQ1 os Partido Republlcano. ~e sabe que

navegação lIérea no Brasil de· funcIon~rios em detrimento dos só Deus é Imutável. e que a· Imuta-pende, em grande parte, da. for. alunos. , bllldade é a negaçAo do progresso_.mação sucessiva de qi,Jadros téc- Era o que tinha. li dizer. f.lIuito Nilo poderia, portanto, ser adépto deni.eos e que. per Isto, os jovens m,) estagnações.ingressos nas escolas preparJo.t6. O SR.. ARTHUR BEnNARDES Em doIs pontos se faz agora a I!sserIas de pessoal espedlllizado de- (Momento de lItenç(Ío). (Lé o seguin- Partido uma crítica apressada, super.vem merecer um .tratalncnto eg- te dllcursol:- Sr. Presidente, a po- flclal e, ll.s vêzes. apaixonada,pecial; Iltlca também sofre as influências da Um, é quanto li. sua particIpação

Considerando. contudo, que, r.o lei de evolução -e como tal costuma no govêrno de coallsão: outro é norefeitório da Escola TéclI\cade suscitar COnf~ê~ e equivocas. que chamado" caso mineiro'"Aviaçll.o, em Silo P9.u)o .- cons- dev~ ser esclarecidos e desfeitos. Ninguém Ignora que o P. R. •truldo com capacida.de prevista Estlinesse. caso a polltlca seguida especialmente os seus .che~s se em­apenas para 480 alun~s - atual- nestes ,últimos tempos pelo velho e penharam de corpo e alma na cam­mente fazem refeições2.500alu- sempre novo partido RepubUcano. panha democrática, cóm' a dupla fi_nos e cêrca de 2.000 funcionários: Velho, porque suas origens provêm nalldade de eleger Presidente da Re-

Considerando que, tempos atrl.!. do terceiro quartel do século passado, pública o Ilustre Brigadeiro Eduardoquan<io a direc;lI.o daquela Escola e suas raízes· se planta.l':lm no perlo- Gomes, e derrubar a ditadura, afas-.estava entregue a técnicos norte- do monárquIco, em que era temerário tando do poder o Ditador. Quantoamericanos,. por det,erminaçAo do falar-se em Repúbllea. Essas raizes, a mim, pessoalmente, desdobrei-meMinis é i d A á ,assim pl'ofundas. ê que o tem sus- cm atividades que a minha Idade de-·

t r o a eron utlca servi· tentado no tempo e no espaço, como saconselhava e meus aml"'os receia-110m-se aos alunos, diàriamente, árvor f d j ..cineo refei"õcs completas agora e ron asa, B cu a .sombra se vam rosse superior a minhas forças.

.. abrigaram por vêzes os próprios des- Todos demos, p011Ím, ll. luta, em fi-reduzidas a três, mal servidas, ra- tinos nacionais. Sendo, porém, um delidade e esforços, a mais completaeionadas. tendo ainda 011 alunos velho partido, a mais antiga das nos. contribuição de que fomos capazes.de eSllerll.-las em fila, por um sas corporações. pollticas' m1lItantes, Cumprimos todos os n05S08deve~perlocIo de tempo que freqUente- nio ê, entretanto, um partido arcál. res e honramos, até final, os nossosmente· se prolanga por ,duas co, organizado ao modo antigo. para compromissos. MAs o resultado dashor.as: finalidades indeterminadas.· Ele se urnasnllo nos foi favorável em 2de

Considerando que. essa irregula. vem modernlzanào .de acOrdo.com' as Dezembro, e o nosso candidato reco­id d i d f ltó exigências contemporAneas e adap. nheceu. antes llIesmo de tennlnar Il

,r a e no serv ço o ree rio tando.se A situa"ão reclamada. pelos· apura o. a •..t6rla do seu· competi-obriga ~ alunos aum atrazo de I t ré' Y'horário na freqüência daa aulas nesses nacionais. Ainda recente· dor. Estava, assim. encerrada a cam·SubseqÜentes, o que, em conse- mente atualizou o seu programa. re· panha e finda a nossa tarefa. O Brl­qÜénc!lJ,. 0lI sujeita lo -PUDlt6es dls. tlIlcou seus rumos, e estabeleceu pon- gadelro recolheu-se ao setor· de suaclpllnilres. ali os leva ao abandono tos ~rdiais para .a sua nova rota., atividade proflsslona) e partiu.. a se·

NilO é, tilo pouco um partido rea. Bu1r, para o exterior.forçado de alirUmal rP.reiç6es, eionll.rlo. como, o demonstram a sua Aqui flca.va o Brasil arruinadD porprl~lpalmente a do ca~ê da ma· origem s sua evoluçll.o. Se, porven- oIto anos de Estado· Novo. CQD1 a suanhll.. com sraves prejuUIVII paratUZ'a. asslm o consIderam, em razAo vida. desorganlzada, o seu créditoa sal1de dos ml!llJlOl; d, lua idade ou da de alguns dos eomprometido, 08 seus ·costuroes de-,

Conalderanclo que, os l!xe-rc!clos seUl componentes, laboram em man!. caidos. a sua economia arrazada, asde edueaçlo f1BlCa slo praticados futo equivoco. poJa a verdade exige SlWI finançaa devaa1adas, a Nactoem local antl·h1gl6nlco - 110 balr.reeonheeer que-nOll momentol 1IIlIJa empobrecida e o povo .Iemi.rló e fa-,1'0 de Bru. onde ..~ deposita lixo dramAtlcos da vida nacional os ve. minto. .. .- • que,- a]l6e a prAtlclI d'tIles. IhOll republicanos acorreram para. a Era e... o. quadro da s1tuaçAo bra-, ..e:'lercíciOl, nilo é )lOSIiblUtadO' aos ·U. de frentt. 'a a\llllllar os mo. 'sllem. Diante, d'le. paree•.u ao Par-

Sábado 30..

DIÁRIO DO CONG!RtSSO NACIONAL Novembro de '1946 1261!$

i.ido Republicano riue s.c ci~ia pensa.I'.Il.'a. ,•.t~1.1d-cl'" aos interêss.es ào povo,"CF.' I ..,:,~ãO. ,r.•ouve n...';Dhllma.. illt.el'1len.ç[io1 O Sr, lldelmfL7' Roclta- Soo a che-;0'" sorte do pais. O Sr. Jo«: Bonilueto - Aliii~, V'I tio i:>::,l'·rcslc;CJHa (i,1 l'êcpúblka <lo lb <io Sr. Ecne·di1.o Valadan,s,1'inhn.nlOs um Prcsidcnt.....eleito, e a . Ex~la .• n? discurso de ante-ontem, iat'ór "a candidatura ':;0 eminente Sr. O Sr. weumnum. Brtuuliu» - Que ~

A~scmblcl[, Oonstítuiritc escava tam- teve oportunidade de demonstrar o \V,':li[::1au Braz ".0 g"v"ril(' de Mi1as c Pr:;;idc:Jle 00 Part.ldo,cém eleita e c.?nv?cada. Havia cnc- d:=scalabro (!U~ vai J)(,1? _Era~il a; h:1,G tr:nl~~n'1()-, r;lJ:", g ê~s~1"e:::~e:;~\ o~ O SR.. PRESIDENT~. _. f"d;,', r.os;bacIa o momento ue abater ~ cnsan.. torno c as grandes P~::-:5cc.·u)çoes que o j}jj3 0:)0111-:,:1. CGi1[;e~lt,~w[tO . nobres d'cputn..ci.c',\oj permitam .1.':) {lf8C:;O:r.'1:1n.r as armas. E foi. o que fez, dando país vem sofrendo. ~~bstitJti\'o de ~Ub··'O·)1ll.t."[~,S prüsseguJr em H:"U discurso, pois .';f..jI

per l·jncJn. a. Iuta r;, autcndo-se dc O SR. ARTUR J3ERHARDES - O s-. José 8ani/cicio ..:. V·;·: :'... ,:.' :!j,C restam cinco minutos.querelas partidarias , cumprta paci- Não por culpa do "t1I~1 ocvémc l:,;t:: um r,pa::-;e? "C:J.mo V E":-~~>Ic= O SR. ARTUR BER.JI:ARD::CS­rrcar c. recompor f.1 Na:~ao. , . que não pode scrrasnonrabluzadc per c:, o t~:'2('TnTna do Pr"'~;d"'~n~': ~~:;~l , PTec·::;uj.:2.d,ü COlJ1 .a. N'!X~:Cll~~ã(J Cjl18'

_Depois de c.omunlca.~' a n.os~o. prm- lo~osos males r-ue 1135 a1'1igem, Ele~; .:ú E~·. \V~~(:.'':Ela'L.1 BJ'l":)-' ... ~'"' .Hr~J víerse a ter no F'~Ii.l) c-;z:t, lu1..). entreci pul alia.q:l~ssr::ponto ~ de Vl~t~ c o vem de lenga data , I .0 sn, AR,'·rUR. BERN 1~D7,'S ti~i,') c~1~1-dica1jo~ que a.'-:S?::;llraV~ln,pre­HOSSO dC:51gnlo~, Pl'OCU1'C,~ ,.(:l1t.rl.:\·lst~!'- q Sr. ,iltj(lgalluics ri'nra -- 'Per Cl1~.' L:.:;r,.~ t.(>~~'~'!'?ll'lafGj paf3~l~,)· iw.... ":{'.lic~ \"'~3m'211te f,e;j a,c:oio ao G'O'iGT.'jJO {Ia.n1C cO.ln o Prexldente eleito. Llln.d.~.nau pa de quem z I.,~ç~u {'~:l. C'JIDiz.:-àD (]lI,lJ f'.!t;;:'e"- '('0' H,:;:n'lbUc:l

jÜ f~~nenl.~ S~. ':}'e~~'e=al

cmpossaC!0..E~I Ic~'[~\'a·lllc " iceia c O Sl{. AHTUr. BElU,ARDES _ S. E,;,~. . - "'-' . m Embo Dutrr, at2'-ldcnd{) .". r:1z6"~ da,a. sUgC:.;t:.lO ~~C P:?~,C11!?n}'. s. E:::'~ 1~~" O sr , Ge11er~11 Dut ru está 11Q inicio O sr, ~oJc Bonifácio _ Ert~dO jO,hT:JVi-' n ~íJ )Y~aJ{ll'jt~:,l"ia na. Gomj~~.~:J Ex:e·cy,­1·(~1l1~. torne..n~o, :1,~l~llcl::l;1\'~t da C01J~~r.. ao exercício d-! SU3S iun~õ2s; aíndn :r.;:·::.:'\'~:nç:~a, F'új ti P'2di c.oO , mas ~:;nüVi~ - tiva do P. s.. D ..~ f~z-n-os um apeloV~(~,::Oj ~O_~l::~~.J[;l?f(Illld~.,.. c~cln 1a~~a- nâo rCCOITJp6$ completamente o l\:!i- .0 SH. ARTUR BE:~Mll.-.~.LHÚ:'·~:" p~~a.qtW o(;onsld~,l'as~.~,m~,s 8t1, e~;nse­dO-1.~(:l S~J.Il'" '-,s.;c ,nl1nh~~ C~ln.:=, ,n~tas t nístérto. O P~~rtido .ne V" E'~a" mcs- N~,o intcl:i."CllÇ'Úo 11".) s-eJlti-d'8 c.as J2to· qUt11~::.s ~que <i:11 'pO-à-€!l:l!:l. advir, ~,~~~ ... ~.~~ ·I~a a\tc.... - ....u qt.CIO pac ... mo não se·. cle-:id~n ainda se dá :JU ,O ~r. Jo!:c Búni/cicio_ ,unoJ'J inL";': r.::p{'~;-.c\1SE~0 ql.:e teria e::.sa }Ui~i n~) .rcs-

~~ w: . , . .,. e nlio. sua colz.borJção ao Oovérno,,:nçao .\lIi !ienel'i:;, to.co ,P"lc, ..la ira.~alliad-o P""·. ol.:tr~sl.L,~e. eOl:no cm O~t.IOS CJ1COIlt:O' O S llf 11' p' t _ D~ O S~. -',RTUR B"''''N ,.,.,...,"'. ,<glt:"<:v2S dl;'wlvzn,es e ma'l:fes1.-()u·,

C0n1 o Prc~ldcl1t~,· notCl-lhe unl \"lVO r, ag(~ Lae.~ . lU o . .... ';j',. '~:r,~· • < ..... _4,"" •.•"1n:U.....S . - ... ~.. , ~." .... 0, ,....,~, '"l' o; ..J ••}n.',. I '. cl . cc tOI'l'8. lr.U'to d'fl"ll 0;:11"0-- "e C" _ .. p.,·,,,,rrl e-te po'),') €""~'J-{J o q" o •. Uo ,,~., CS.o_T.. nç•• ue que )l~ .çS:;€Ill.

d.(?:~cJO (C acert~l~', c_ a~en~uú u prOiJu- o) l"b .~. ........ 'l.~~~d· .... .J-::o:Jh~eo a 1":-5,....""t· . I .. ~~'-', '".. iJ'.. &s corr·entss, em (~ompeü<{(áo -en.:on.·sltu de b~ln Ser\'lr a ~açao. S::L coa oraçno e na rca lua cça- O' ,. . ~. J..... O._ r...... ' l· ...]l~, • ,.... 20' d' idi l;:~~

Resultou disso. a nossa idéia dc ajll- ll'iótlcn, S~ln hal'er U:l1 pl'ogra...'11:l tie., ..o ~ro' ~tfet,/l.ar ROCh,,-:- OS!'. PJ'c- ;ia~. um~·c"ü ul;,~ q.~- Mn.••. '.E~' .s.~I" e" •• à'fl GovÊrno E' nlll"o difi'i! "b'r ° ".~·,n,_ oa Pv<õllubl:,c3. d;,2.r.r,o;J ~o 'cJ"- ú ••n~•• m"l" ° pO,Ouc m ..s, "ta.,",o(.-.rnlo., O gOH~rno n supclar as 1.. • H· \. "li ~ ; ,.~.., " ,~ _.", ~.. ..... ..,.....1 G1loP S E'[ l4 \,,'[1, 11m d'o" of1:;+-elCl."'

..uJdnd~s actlmuladas em. ]Ollg0 pcrio- rcsultacio de um 11:01'.&;'00 d~ cO'l.Iltião I' ;~,;.:.1~, ~~ÓlhPr,~:D.~u.. {l~r/.,'1~z~:11:n'-l1lJs d~ c.;Úm ~ d;€;l.,dbúd;Ce d"- i~PD~cl9 de er:l'os c abusos., scnl a preocupa.. scnl ta.l progl'an1n.. . ' . "'Ü1.Sr.e~i,j(J~·t:ito'Ude~ éc:,:t~.6~':1~~,}.~~az. b~k3.. .r;ao de mdag:,r CjualS os scu~ au~ores I O SR :\.RTUR B"ERNAR-DES _ 'el"" OU. c' ~ , -' _ .~ ..,,~lldo O Sr, Jl{aoGlhóes Pinto: "0 povop r~spo"''''/.YClS Bast:wa-nos a ldéfa • • , . . I,,:"i:l ,,,,:, - ~ ü(',:.?.rn.11 ~,'O no~.:'Ip {:Ür.llé- ',~ - ' . ~ V . E I..

de m€lI;~~;r a 'situaç':o d~ Pais ond~ Ma:; ~s~e prO~Ta,01o. pod8 ua::cer do ':llllEnto,. o .sl:.Prc·si(j~!1;-e aa R2pú- dz Min::.\.. n••o. AdlD q;:e;.:~ . :(;,o povo YIVi[\~pril11ld; por tant:l.~ dcs~ própno Mmlsterlo que se o:-gamze. ;,)l:c~ ,~'2l':f. l:1t:mad(). 9 Sr. Cari,,~ Luz dc~e, retlllcar, , dlzen~o ~., ,~.D 'r'venturns,' Sabe. V. Exa. qll~ o a.tual Presldcn·l J, r·zll;·ar Eua ca,ndld3t.l1ra, ameaç~n_lpo:que o ?re:~c.ente 0.8. :;-~p.?bhca .r::~o

Sm'giu 10"0 a politic:l do "ov€rno tc fOlelclto cm c1rcuns:fI!1~'n..3 cxcep-I .:lo-a (;'~m a nmnança d·J In!;êrVc:ltc,r I'sva,·3, mtere.,".ado em C".t8.. a (Jlvlsaodei coalisão.

o c·om., as del1zarcJt'es, pa- .~~onais, enl periodo .'~inda .dit3.to.. , :;.\. 1.[i:lJS cnSQ l1~O ,<J tiZ~s.s~, como {)! d~ PO~-~ d:, ~1lnas, mas,. apenas l em.raleias, da União .Democrática Nn. lIal,quando todos »0. encolltrll."lL-I':.....mr~l Du.tra,que::-Ia. D€ forma QU3In.LO dlv.-dL o F.S.D. . ~donal e do Partido Republicano. NO' mo;; selu elem~:Jtos que. pel'rmllsse a' ~ ~nu:""\en<;;a~ o~, G~ne::.:al Dytn, com <O SR. A~TUR ,~E':N~DES .., n;a~'lue concerne ao Partido Republica. qualqucr cldad:w t:'açal' um p'-'ogra-I~" ..:n~u'.:l (la :",:rao.:I. a~ I::,cri'zJj~):, v.a, na ocas.ao, pal..OCS de ,:ido a laac,110 êsses. entendimentos tiveram mais ma de governo ·d.eflntlvo. . / ..:,. n:~l.·S ~o. qu'e l.:ma simp].e-s mt?r"€l:- essa.s pai:lões podGJam desenca-de&r, /l,

rá,;ido andamento emraráo de se- O Sr. Magalhães Pint - Dai o meu <:Q() - e UUla l'ntc:ven~âIo c{):1~tr.1n- luta em Minas, I!.:ta que cxtrava.gal'la.rem menores os ~eus problemas po-., ap:lrt,e de que cres:e a responsabl- gejorJ., é unl gO~!le ~e fôrça, naturalmente, para as duas Casaslitico~ de ordem intE'rna lldade perante a NllÇiio dos Partidú;I O Sr. Jo::cBon:f= - Aliá. v Pre- do Congrcs~o, como soe acontecer,

Dai resultou a colabo;(;çiio,na pas- que se agl'cgam ao Governo. O pov~~,:t~~lce ~a Re~ú:blica .l~grõ:~. duas~:i9.n.d? aqui ,tanl_bé.m '~m ~ble,n,tei.'l. da A~i~ultul'l1, do lIustreP.eputado espera solução .Ul,g~nte paar seus p.:0'1;,-.:-;;:. ~n s~. caJ'~oo LUZ.• o.~m.•lt:r.d,J.Q proplClO a (lg.taç~!s. '. Ess.... t-r1~ ~I~Q.Sr. Damel de Carvalho, qUe vem blemas, mas. infehzmente,o Govc't'- :!.~-:V...tO.f af~stlJ,.ndo a OU-l C3.ndl- uma da~ pondera.çoes de S.l1!x. , le"~eonfinuando ali a sua jé. conher.ldl1. no já esá no dé:imo. prinlelro m~s ~a'l.U'a.. ~ • ponsf"'el que é pela or,~e:rp pub1i~a.Co.1.oacidade de adminIstrador. de existéncia sem ter formulado um O SR ARTUR, BJ:oRNAR.D:::S - FOI esta, e s6 esta, a. Jn'€rv.ençao do

Foram estas as altas razões que nos l)rogramll. . ' I~e ,t31 a.meaça .5·2 t~v's.<:e feJt..:>,. a:n;J:l, el'..1ll1~nte Sr, General Eurlc~ Dutra.levaram a aceitar a polltlca do (;0. O, SR ARTUR BERN~RDES _,us~.m, ~.a Pl'€CISO reC':Jnl1E'~er v mo',el As forças politlCaS que. ar,w.avam fl,

,émo de coallsfio. '. O SI'. pi·esidr.nte da República aineial i.l1e . tena levado o Sr .Prc.~i'ic!;t~.,. c3.adid::,tura Co S~: Carlos, _L~, pre~Quem enfrcnlOl! durante oito anos não reconstitulu. sequer, dl:'finiUva- c;oSl',MOn~e!TO àe CaMro - "~l SE:':::' ":ute .e~te à re:h"-2UO, consmerarun;t. "fl,

as ims de \1ma'!Jtadura. sem jamais me11te. o Min1stél'ío. Respondo a êS-'~, _,gu,:da hapa" n~:l.S,_ por €nqu!ln~(J. slt~laçao, e .,0 s.~."_Cnrlo"sLl!Z,Il11Ule,­fraqucr ou tmnslglr, sofrendo injus- quando dl"o que nó' do Par"ido R(',-! L, t~m-o~ . na preJlnuna•.. Se V, Ex." ceu Em ree.,arm<1.._ O. C~SO, ~,sde quel.~ens e pc;-scgulções, suporta!1do pr!. se poulo "um p(}ucci mais 'adia'1t<' l'~:cnhe(e, qUe hOUJe~oHl !\chr~. e se encontraso2 urna formula 1ID1nssoal60es e cxllio, nao sc oche:;arla agora, br. ,. . '!~'to na wt.erV€:nç..o, e outr:, CalS.. : :: àlgn.1. .por temor.. aum ~ovêrl'.() QU~ já nfio ~vê~~o'es~~;1o~o~f:r:~g~ no~o~,~ :st.~l'..l(),S ~:>c.~tJl1.:::v sc !,J:Ju...e. por'l'<'l- Surgiu, e!11í\0, estalldo a isso allleiotem '!ml~él'lO absoluto a esta sujclto tal' deie no momento 'em qu \,.~. ~~lu: llhOt'~::Jça:J. A.:::n::.mo" que () ·Sr. General J;:UrlCO Dutra, a. Idew.1\ freIOS c contrapesos. " ..... o e ,~- .1vu'e. ~ese lhe comumcar que o Sr. C(1rlos

E se há um momento em que nós, mo~ a ~os c.al~a:lt.nr _rL aue l.l<O O SR., ARTUR. B:SR,NllaDES - Luz nbriria. mf.o cee Ella camJiàaturn.110 Partido Republlc8110. nfí., prcci. n;,als. deva meleael 110,:;0 llPoln. - ln.ter\'en~:;,o r,o s·entldo d·e pon:1trãçào, de~rJe que' o c?nd:('!ato e.o~olh:da ~ÔEse~;lmos de 1X0vérno para o cxerciclo de l."~lt ~;I.) /I' P' ( Ar . ~ Iat.1.rrn.a a V. Ex:' gue 11-oUve - e n::l.is qu~.lquer· dos três ex-presidcntes vivos110S&"IS athidades, é o momento atual, .. r •• aga l,acs .1I! o - las. '1 amante, fm meu Ol~'CU!'SO, abor:!a e.sl.e de Minas Geri,is."m quc temos a garantia r:le nossas o JUI~O que toaos 110, fa2emos d~1 !.vntQ. " . o Sr. G~m:aJ Eurico Dutra não in~Iibcrdades na limitacão constitucional V. El.:a. ~;? ~::_],fo...l:t~."O de Cll$~r~;- O,móvel llicou,ussim, o Sr, Vencesláu Braz,llos poderes do Estado. O SR. ARTUR BERNARDES _ ~.sct.tl:,muo" o.~po()ls .. Que.lanl'h fim, C01'-10 se pretcnde fazer supõr para

Se não nos. movem nesse passo, o Multo obrigado a V. Excia, o' II i!Ue \i. Ex, "H~:;nlt:s;.e:~()mo prell· confundir e levar aos mineiros a f~temor .do govern9: muito menos nos Explicada, senão ju.stiflca::io.li no.s. mmat, a eX1Sten~.:l.à."'l/n':.t!ncnça.? collt"lcção de que o~ problemas ·polltl.teré. movido a Idem de interésse. ~"'l- SI' condutanáS últimas. etauas da ,.o SR: '. A:~TUR_ ~LRN_AltDES ,- cos do Estaoo estejam sendo resolvi ..:<essemos uma politica. com base no pol1tlca naclo'J al, nem por ·Isso de. N.ao ,no :;em.Clo CI~SICO. l' eg-o " êXl~. dos nM ante.;;:'>1as do Pa.iá€io GU8.na..1l.1t.eré.6se. c teriamos. no passado, Il.de- vemos esquecer quo, nenhum par.. ~n~,a ~a lnter~ença-o tal c?m-J a C{);.J- bara.ndo a.l?ltadura, que dava. tudo a.os tido se organiza para viver em opos!. ,:.:b~mo, nor~ailll{'nte. A lIl,t-:::ven.;a~ o Sr. llfonteiro de Cru;trD: V. Ex.~r..dvcrsen~s• que a' eln se .cOlwertp.s- . . ' . t od (10 Sr. Pr~sldent", da. .Repu~ll",a .fOI permite UDl aparte?s~m. Poslçoes e favcl:es 1l1l0 nos te· ~~~ê ~:e~ili:;aa;onsuq~s r:éia~ ~ oe;e~ suasol'ia. fella n.a qualidade de amlgD O SR. ARTUR BERN'ARDES: Pai"l'l~m faltado. . . que era dos dQls c.andldatos.. -

, ~ ,. proçrlUlla. O quc é essemlal ~.Que O Sr. Duque d.e.lIfesqúita _ F-oj'a nao.~SS'l11,.,l1ao po! tJn;ldez l1c:n neln chegue a êlc por caminhos largos e comissão ~nc:m:egada doe comunicar ao O Sr. Montei:-o dc Castro: :Pica visi•.

pOI 1I1leles~e, mas para. acudh a afl.- dignos,. que lhe resguardem o res· General Dutra a esc6lha do Dl'. Win.- vel, portanto, qlle o objetivo do Sr.tlva situaçao do p::us, c que nos. de- pclto publico e os presti:rlo, e. nlio por ces!"u Br:l.Z que ~diu a sua 1!11.frVen- General Gaspar D'utra _ como o no.,c1dim03 ao cooperar com o g~verno. ver~a5torluosas, . qUe conduzem <;ão regando-lhe telegrafasS€ ao n«s- !lre Deputado Magalhães Pinto afir~FOI cs;c II motivo da evolllçao SQ. clais .po lnterêsse geral. mo Dl'. Wenceslau no sentiu.) àê,te mou _ mio era pacificar o povo mi~frlda, em s.ua mal'c~a, pcla polit!. ao.s eonchavos ou tramas p~jUdl- ::ceit,;r a Indicação. . l1eiro, senüo pacifi-car o P.S.D., POl'~ca do Partldo R€pllb.lcano. gle en- "T"'. f I' qué n6s da nD N· que somos umatendeu que quando o po.o sofre os ",.0.. c esse, e Izme!1 te, o caso, no O SR. ARTUR' BER,NA.RD.t:S - l' d 'á' .. '.. "flagclos da' misér'a e da fome ntio apOlO e na colaborilCao quedamos EXatamente. Pnferi:rei ést.e pós-:.o ma;';; p::rc~ a pon er vel d~ povo mmell'o,!lá t<lllpO a - el'de" em lutas' esté- ao' .oGv~rno. Se acusam a êste .de adea,nte. .' n~09mos sequer OUVI os nessas com·

. AI', dP, • - d 'i pouco ou nada fazer, ai está uma Ta- DoIs candidr,oos pretendiam óisputa.r bmaçoes, j)ro~essacl:as .110.RIO de Ja·.TeIS. e.n,oo, nao se e. a con- . . .. , ,. nelro Por ISSO mSlsto' n"o houv" datinual' ll."itando o PaIS.' só per paixão Imos o concurso que nos pede, soh en.1 Mlnas, as prelerenclas .a.I) e.elt:J- t . d S p' 'd 't "G . 'D' .

o • • zão li. mais para lhe não recusar rado' o Sr Car'os Luz a"oiodo "or par e o r. resl en e aspll.I· u·,llemocl'átlca.. ." _,. " . . ',' ,. ' >" • ., ." tra, o sentIdo de pacificação do povo

Elc e seus dil'igelltes sabent o pena de sermos) -mais ~a:d~, lespoll· t.ma ala p~stlg!-ooa.do.P.S.D c p~Jo " ,. d T' dque l!les cumpr2 fazer em beneficla sabllizadospela:s consqüenclas, P. R" e o Sr, Blas F-ort-as, susten- mmcll'°t' 'dma s, !!~ml' te .Ptac; lcaçao e

_ • . tado pe'a ala Qne ot-e<lece à o.'e"ta- um pnr I o, CUJ" u a 111 e.na acllavada Naçao. c, nesse _partlcU1ar~ nau Til11bramos em. a~entuar quc não ção do 5r . Bó'nedJt.oVaL'ldares:· •• jJ€rigosa para /lo. ~ua posição.poderinm.aceltar. llço~s de nlngue~, tcmo~ como Gm'crno nenhum com- O Sr:. UTellington Brandão _ Não .~ Sr. MagalTtaes Pmto: N,,-o para

•O Sr, Jtlagalhaes Pznto - Na V~I- pronllsso de apool s1temátic,? Ce isso, aPoiado. Pcrtl-oe V, Ex.". Sust€ll~ado 1t..!mas~ ncm para o Brami, pf.Ta. suar1"t1,C!, rendemos ,home,':lgans aos PIO- snm, seria comprometedor) '. maS lJela maioria da bancada d-o. PaTtldo sltUaçao pessoal. .~ósltos d~, V. E:..:a. de colaborar que entendemos. d~ com êlll cOope- :Social Democl'áti~o e peja maioria (la .~ SR. ARTUR B,ERN'A~I;>ES: Nãocom, o •GO\{!l1o: Apena3 temos uma rtlr enCjuanto 110ase malograr a <,omissão €x€cutlv9.do mesmo partido. seI se VV, Ex,"s tem· rn.za-o, porque1·p.stncçao a fazer; duvidamos de l:ossa' espel'a~ça no êxito de sua ad- O Sr. Lopes cançado _ V"Tifica- não tomaram partido por qualquerquc o Go\'êrno estJa cuidando real· mlnistl:nção. (Jl1uito· bem.) • ~1l0S que até fSte_ momento!1fi<J há c~ndi~atura; .'l.S~lm, cra nntural que,mente das. problemas que afllgel~.O AdmJ1.r-se que uma coaperaçao as- acurdo nem no P.S.~. (Riso.)' . nao fôssem .OUV1<!OS pelas correntcs_'povo. AssIm; cresce a l'esl)Onsablli- sim alta. e desinteerssadil. seja.equl- . O Sr. Wellington BraTUlão -' Não em luta. _. . .fJadc de V. Exa., de seu Partido e parada a tranIa. ou conchavo, é es. ·.:-heguemos t,áo deJ;ressa a es,s. -eon- O Sr. Jllagalh'!cs Pl'IIto:De fato, Odc todos .os ~utros qUe coll1;boram tar alheio ã realldflde ê desconue- c1usão, :Não foi uma ala persvno.lista, nosso PartIdo ~:l,Q 1;omou posiÇÜo .emcom a sltuaçao, porque vel'iflcamos Cl"f O que se passa 1111 vida do pnls, uma ala valfUlarista" Foi a l11al.:Jr:.a face das candldaturas, embora· e3tj~li fnlta de programa do· Governa pa· Examinemos o 'chamado ·caso mi. do P.S.D.. e 'da ComLssho Executiva vesse estudando o 'ab'Sunto,'pOl'que 'tiOd:::. vez mais ·procrastjnados.~ . neiro", 00 PaJ't.1do... 11 sua Convenção de Diretóri<m poderia"

1268 Sábado 30..

DIÁRIO DO CONüRES~O NACIONAl: Novembro de 1946-;

..

escolher candidatos. Aliás, devo dizer'j Quanào surgju • candída.turn do• U.D,N., bem como o Partido Repu- Sr. Carloa Luz, tomamos posição a'b1ic:mo e o P.S.D. não tornaram aín- seu!:ldo juntamente cem uma 31ada delíberação dermttívs, porque de- díssídente do P.·S.D. O Sr. Beneditopendem ela convenção dos respectivos I V~lad::.rcs. presidente dêsse partidoDíretóríos muníclpaís. O 1l0~~0 P::.r-· euscítou, para comba tê-In, o nome dotido, pelo menos, não se pronuncia an-81'. B13s Fortea. Ficamos onde está­tes de ouvir os diretórios municipais. vamos. sem que isso tenha significa-

o SR. ARTUR BERNARDES: Aí é do qualquer restrícão ao Sr. Bias For_que está. a meu vêr, n falha no modo tes, cuja aspíracão ao Govêmo de Mi­de agir do Partido deV\'. E.'CClllS.. nas conrâderávamos perfeitamente le-se me permitem essa ponderução , VV. ~itim:t. "Exeias, dotam, na U ,D.N.: em MI· Os eutcnrãmentospara ~ escolha denas, a prática. ele ouvir em primeiro SI'. weacesíau Braz foram, no Rio, d~Iugar os elireté'r:c3.,. nossa iníelatíva, e comunícadcs ao

O Sr,José Bonifácio: Vale dizer: o Sr. General Eurico riutra. O Sr. llia,povo mineiro. ' Fortes. por êle ouvido. concordou em

O SR. ARTUR BE:RNARDES - O aceitar a do ex-presidente ctt\ Repú-Partido Republlcano, em tilda a sua clíca , ,exístêncía, nunca deixou de ouvir os O P. R. não teve nenhum compro­diretórios munícípaís, mas afinal, por' mísso pessoal ou politico como Se·uma razão muito síngular ; nem todos nhor Valadar~s, do rl.2slno medo queos diretórios se encontram sempre su- S. ~.' não o toam conosco.ficlentemente esclarecidos sôbre os :E'.st.amos onde sempre estívemos ,problemas acima para ~Obre éles O faro de terem os dois partidosopinarem com a presteza e o coube- um só candidato ao go'lêmo do Es·cimento de c1.u.sa que às vêzes se' ra- 'I' ta.do, não importa ~m aíteração do;zern necessários. .n~!!os pontos de vista s6b.re o Go·

Nós. dirigentes. do .P,R. costuma- I verno do Sr.. Valadaro..8 em Mi:l:lSmos ser as antenas dos diretórios, seus: Gerais. . •delegados para auscultar, depois, le.! . Ma,s poellltllncl-emo-ncs dos erros c?­var 1.10SS(l ímpressão a êsses díretéríos me,tlo.os e cutdemcs do futuro do Pal~.reunítíos em COl1\'~l.1Ç::'O. O pronuncia- De~emcs pau trás o passado.menta fiLlal. li êles, e só a êles perten. f NIOO precisamos cWsviaro rumo qarce: são livres de aprovar ou.. não nos- \'~CS segulncto. através de perseg.•n­sas opiniões. VV. E:~clas., porém. fa- -çoes, cárcere, e exüío, cem os ol.'1'JOzem o inverso, o qt1~ ímprhue delon-I !\e.m1>re VO.lt/i..dOS para o ll.,ue julgamosgas exccssívas às deliberações da, ser. em cada caso. o ínterêsse SU?~-V,D.N. .Hã n]ol11~ntos- em (lUa urg~ rlor do pais. 1 " •.uma deliberação rápida, ainda que I O .camínho paimllbluio rem. ~do a,a!! r.~/e?·c'ldltm dos êllretores. Ivêzes áspero. mas nunca IIle. laltoll;

O Sr. M'altr!lhéies Pillto:T:ü\'ez de' no curso da jo:=d.a, o gaLa..t'Cill.O :lo qu,.at,itude mais democr:i.tlca. Is",mp~aspirel - a paz de mJnha

O SR. aaTUR BERN.1RDES _ E" c01Wc:ênda e o .cW1CCito doe ~u.s 0,)0·A mesma co~a. l"::ml:'~ndo dai talvez Icl.dlldacs. (Mmto l}em; mUlto bem.lt sltuaçã:> em ClueVV. EE.'t.' se cu- Palmas. O ortUlor c cumprbn.entcufo.) ,contl'aram de, ha\'endo sllrgldo duas I· O SR. PRESIDENTE - Esta' finda Ic:ndidatnra.s .em r.Iinas. Gerais, não a hora destlnllda· ao expediente. Il.rem podlao tom:;;!' partlClo por uma I V . "... d d'"dzlas. _: . 3J-se pa.ssal' .. or""m 11 la i

O ~r.Ua({alhrtes pmto:L~Ulbre-se ..1 (PaUSCL.J iv. E::." d2 C!U;! as ciUlseandid:ltUl'as Compa.recem ·l1I14is lf- Srs: .el'an:t de l:m m~.;;mo p:l.l'~ido contrá-!J'lO a U.D.N. 'I Berta Con~.

O SR. PRESIDENTE: Lembro ao. Lamell'a Bittencourt.ncbr.e Or~dOl" qr.o está u I'in::lur o tem- 'I Call1odo Godól.1>0 .ae V. Ex.'. Afonso :Ma.tos.

O. SR. A'RTHUR DERNARPES "_ i Partielo Social Derrf,QCl'li.tieoA~ltO l>elo 1::1'" B,llS Fortes e ~eus ll:ll'- I Amazonas;tlCiál'loS o .nome d:> 81'. Wen~c",hli f Leopoldo Pel'e$.Braz..sw'gi}l o receio de Que S. Ex. f Pará:celên<:1U lla~ nqulesceFse à e!cC'lha ido EeU nome, por er.t:ll' há lr"",ito afas. i NélsOll P3J'ljó~.·t.ado de atividades politlcas. , Rocha Ribas,

.5011citaram. então. as fórçl1s pcu·1 Mal'llnhão:tlcaS promotoras dessa so:uÇio ao se., Odilon Soares.nhcr Genel'al Ellrico Dlltra ~ue 'toele.' Luis Carvo.lho.-srafasre .ao emlnente brasileiro ape- Ceará:lando pua que aceitasse a SUa CGn- . :Raul Barbosa,didatura. Ria Grande cio Norte:

O t~legraJnll do 81', Pl'i!siclente da Mota Neto.RelJ;Ública. de qu-eos jornais (leram Paralba.:n\>tlela., nã.o fot de inlclatlya. sua. mas SaOluel Dua.rte.s~lidtado a S, Ex.' pela ala .então, AJago:ls:diss;d:mte do P.IS.D. e pelo P.R. . Sn,'estl'e PérlcleJO.

E, portanto, Injusta e sem funda- Afonso de C"r\'9lho.Illemoa cl'itica que a ésse reslleito 5crg1p~:

vem sendo feita. • Graccho C:l,rdoso.Quanto à p.)Sição do P.R. em face Bahia:

~o .P.5.D. é. de absoluta e integral Aloisio de Castro.lndependêllcla e autonomia. Altauúranda Rtqwio.

No que xespdta à substituição do Eunápia de Queil'Oi:.1ntervent<lr de Ml11as-Gerais. devemos Lm3 Barreto. '= e.sc1arecimenw. Fomos contri.rlos Distrito Federal:li. substituicõ..o do in·terventor Sr. Julio Jonas Correia.de C::l:\·alho. embora reconheçamos J08é Romero.no 5r. Noraldlno Lima um mIneiro Rto. de JAneiro:lIustre. digno do lI.prêço dos- nossos Amaral Pelxuto.co·estaduancs. Mas não se pode ne- CU108 Pinío.gar 'ao Pre8ld~nte o direIt.o de lh'l'e Pa.ulo Ji'ernanl:.el.escolha dos-lleus prepostcs. Qetlll10 Moura.

Devo agora tecer alguma.s ~nside~ Heit01' Collet.rações em tarno de mal eutendícloD Bastoli 1'Bv~re8.

••• d ~, Brigido TlnOCCl.que .~m sen o ..e. tos com a atLtulle llfiguclColito.00 P.R. .

Como ,,1s1vd propósito de coniun· l\41Wls Geraia:dlr c de IncompBt1blllzar o v~!hl) Pllr· RocIr1gues Seabra.·tido eos seus chefes com uma. cor- BlasFortell.rente deopin11c mineira que lempre OUnto Pon~ca.cQmbat~ua Sr. Bene4ltoValaclarell Alfredo 8i.e o seu go~mo, procurll-se 1llBtnua.r Carlos Júnior.que hóuve de ~Ba Plll'te uma alian- SIo Paulo: ,~~ com S. Bx... Gofredo Telea.

l$to I: 1nt~ir:lÍlltnt~ falllo. José Arm:mdo.

Horácio LaterAtallba l'~gudnl

Machado coetho,Goiás:

Guilherme XaYi~r.Uato Grosso:

Argemil'O jõ'iall1o,Paraná:

Acir G1l1n1'arlies.!I!'IDlloZ de Mell>.

S:lnta Catarln:.;Orlando Brasll ,

Rio Grande do ~ul:Gastou Engole!'t..,Eléi Rocha. .'Teodornlro i'uns~ca,Antero Lel\'as.C.Jlcéri o Alves.Mérclo Telltclrn.Pedro Vel'gar~;'

Unido Dàlocrátic" tiaciosuü

Pará:Epllogo Cllmpo8.

Waranbio:Antenol' Bogél&.­

Piauí:J03é Ca\n~e.o.

CelIrá:Beni Carvalha

'ParalbEl:João lJrsulo.

Pernambucó:Alde s:unIlPlo.

Alagoas:Preitas Cavalca., t1Máno Gomes. .

Bahia: .Otávio Mangabeira.Clemente Ma:iani.Rui Santos.

Rio de JaneIro:Romão . Júniõr.José Leomll.SolU'es FiUllJ.

Minas Gel'als:Licurgo Leite.

Goiás:Jale,; llrachado.

Partido Traballtist'l Brasilelr~

Balola:LUÍ$ Ll\.su.

Di3trltoFedel'~l:

Benjamin Farah.Vargas Neto.Gurgel elo AmarlllBeniclo Frtntenelo.Bt1eta Neves. --Allt6n10 Silva.

Rio de Janeil'o:Abe1a1'ào :Mata.

Minas Gerali.Ler! Sa.ni<Js.

Slo PaUlo:Romeu Flon.Berto Cona•.Eus6bio Rocha.

Rio Granae do Sul:Artur. l"lscber.

Partido RepublicaM

Minas OerlÚl:Bemarcies Pilhe)Mãrlo J5rant.

Partido Social l' ,.."".e3n81&

Cear;':Joio Àé~oia'o.

Silo Paulo:Calttpos Vergal.

"Partido De1n(}C/'ala CrisUio

São .paulo:Manuel Vitor - (82).

Deixam de conipUt'ICe:' 06 li'fs.:Per:eiu. Lima.

partido Soclc&l IJeníoc:rtitico'

Amuonas :Cosme l'~.r!'eira.

Pari. -Duute de Oliveira.CarlC6 NQflueln.

Ma.!'aJI,bão:Vltorlno Prelre.JOIé. Nclva,

Pilllf:!lenault Lêt.e.

cearA::More!ra da ROllbS,A1lIlelda )I()pu. •

Rio Grande d.o N~tI::Valtredo aurg~l.

Pernambuco:Agamemnon Maglllhiea.Jl\rbl\,~ Maranhão.Gerclno Pontes.Osvaldo LimO..Costa P6rto.l'es~oa GUCl'l'(\.

AI::.g03/;: •.Antônio Mafr:õ.

Sergipe:Lzite Neto.

Bahia:Lauro de FreitllS.Re.gJJ; Pacheco.Negtélros Falda.~plrlto Santo:

-.Ar! Viana.Carlos Lmdemberg ,Vieira de Rezer:ee.Alvaro caseete.Asdrubal Soares.

Rio ele Janeiro:Jilduardo Duvi\'ier.. Minas Oer~:

BellE<tito Valadal'es.Juscelino Xu.b1ttchek.Pedro Dutra.João Hel1l'lque,Crntiano Machado.Joaquim Libinlo.José Alkmlm.Augusta Vieges.Rodrigues Pereira.CelSO Machado.LW1' Tl)ste:;.Alfredo Sá.

São Paulo:Ant6nio FeUclano.César Costa.Martins Fllllo.Silvio de CaUlllGit.João AbdAla.Sampaio Vida!.Macltl de Cll5tro.Card= M. Neto.

Nato Or~~(l: ­Martiniano Araújo.

santa Catar1n~Paraná:

Gomi Júnlo:.Acl.el'ba!. S1lu.

Rio Grande do Sul:Brcch:tdo da. Rocha,llittcIlCourt AzllmbuJa.

tlnião Del1lOC1"litiec 'Nado"';Pará:

AgOlltlnho Monte!r~

, JlW'an1lü»:Alari<:o Pacheeo.

PllllÚ:Coelho Rodric~

Ceará:Paulo SarlUlIu.Gentil Ba.rer!ra._berto Rodrlsues.J~ cieBorba.Alencar. Ararlpe. -

Rio Grande do Nor~:Alulaia Alves.

Parai'Oll:J040 Agripino,Pltnio Lemos.Osmar AQuiDo.

Pema.mbuco:J oã() CleoJ:lls,

.Alagoas:Rut Palmeira..

Sergipe:Leallc!l'o M::<:ie1.

Bahia:LlÚsVialla.

Bspl.rlto Sanú>:Luis Cláudio.

Mil1lll Gerala:~~on Camp~ ,

,610 P~1+1o:

PaUloNQSuel1·a.Romeu 1.olu'Cnçl,o.Tolec1o P.lzll.

.4ureltano Leite,Mora1a Andrade, .Mato GrC6so:JJoI()1' de Andra4e.

SantaCatarlna:TomAs Pontes.' ,

Ptlr.t14o TrtlbaUiUllt.lI,."..... :

.- Amlli:Cl1IIS:Leopold» Neve..

Sábado 30 OIARIO DO CONCiRES60 NACIONAL' ~~o ...embro de 1946 1269

São Paulo: Uned1:l.taI1lentc e,onsidcraàa até.!, mente, lidos. e jul:l:aU05 Mkta,l N-osso ,projeto ;. bem mais motlest~liugo .Be>rg!l1 sua decisão [maL ' í de dellb:!1"açll.Q os seguintes e despretencíoso. Se não tem o 111-

Para.ná: O ~ 1," lUZ: I cance de> chamado abono de Natal'1id:do IlralP. "Os. requerimentos de urgência I PROJETOS, todavia. exequíveí e praticável. de

Partido, Cor.:u:7!:ta do 1JTluil :poderao ser apresentados eIll qua.l- \ N.o 174 - 194& pronto uma vez que nl4> onera osquer ocasíão, I11RS só poderão ser S • I ' de corres ·j::;íJjj;"os.

pern:llnbuco: submetídcs à de1ibar~c.se assina.-I ~nM, .pe o prazo centD _ ,Agostinho Oliveil'a. dos par vinte e cinco Deputados. e Ol~enta. dlAls, o pa{Jamento de A Comis:são ExécutiYll. .cumpríndo o

DJ.strito Federa.!: justificados da. tribun3. por um I coml{JlIaçOe~ e!J1- iotna, e da QU- disposto no artigo 167 do RegimentoJoão Amazonas. de seus sígnatáríos durante 10 mí- tras providencIaS. lInterno, opina no sentido de que seja

nutos, no máXimo.. •(Finanças n.O 113) jul~ado objeto de deííberacão o pro-Partir1.o Repubficcno Ora, apres~ntei, ontem. requerimen- O C~mgresso Nacional Decreta: jdo apresentado pelo Sr ,. Getúlio

Mir.a.s Gerais: . to de }!;,rtgénela'di~ao teãncto sidObO mns- \ Art. L" Fica. suspensos, pelo prazo ;.,,;.oura. suspendendo. por 130 días, ClJosé Est6ves. ~o pos o em scuss o ou 5U metido de '18() dias, os descontos em Colha de psg=ento de consígnações em íõlha,

São Paulo: lI' dcltberação da Casa. como prescrc-] pagamento dos fun.ciooári,os e emcre- Er.127 el2 novembro de 19-10. - Ho»1.ltino Aranto!, ve o parágr.afo citado. • -:-1 gados públicos em geral. Inclusive os nório ll:l'o71teiro. - Eurico S01l.za Leão.

• • ,ReClam,ct a Mesa. e a expltcação que milit:u~s e servidores de autarqutas . 1- Lauro 1!fon.tcne~'To.ParticW Sor:i.c.l Pro('r~:sista tive. foi no sentido de. que, antes de. se Parágrafo único. No rereríuo pe-] c _ 1

Pará: ccnzíderar =.t urgência seria preciso .ríodo, são exigíveis as contrrouieôes : N. 1.6 - .945

D't::~; de Me:-.dcnç!., ~~s~o ~~O~i~,,~~~~e parem' da Co- I ~;;fg~, ::~br~~ift~~e~;;. P~~s~;~,n;'I' l4~;i~ii~~~ .~ft;;~~~Q o Quadro doStê'lÚO Gemes. Enteucti, sr. Presidente. Cjue essa I Apcsent:J.dorias assim' como os - des- , • •

Rio Grande <lo Nc:l..:~ I preferência devoría ser concecída Para I centos proveI1((mtes de alugueres 1e' IE,,~caçaon.o 02 - Sz::;'u::l:1,à... ) ,Café Filho. Jque o pro.1eto obtlve~sc logo o'parecer! prédios, " o .ce~lderan'do CjU1 as fUL\çoes a ~:.!.

1aa referida ccmrssão, tambe~ com: ,Art. 2.0 Pi!la mora verificada J,1.:l buídas ao MagJ.stt.rio Milit,ar. estao

Partido DC1::ocrn!n Crislllo preferência•. po!que. do :con~.lI.rio. li I cumprímento de ol:nigacôes conua- sendo desempenhadas por OfICUlu; dasPernarr.b-..co; Ilrgéncla delXar}a de ter Justlflcatlva, I tuaís, por tórça da presente lei é de- c.iferemes armas e SZrvlÇOS cs quais,I Essa a. questão de .ordem. que SUb'/ l'esa a cobrança de juros, prorrogan- em face do D:c:·~to n." 103. <1~ 2~ Q~

Arruda Câmara(89). ,mento a V. Ex." (1I'Imtobem.l • . se o vencimento dos respectivos con- dezembro de 193,. foram transf'erídosORDEM DO DIA' . O SR ..PRES1DENTE - Prhnzlro trates pelo prazo da moratória. para a.re.~n-a: .

, ~.ou resolver a :ueBtlio de ordem Ie- Art , 3.0 A presente l€i entrará c:11 .Ç;onslderar:do que e de p:õ:~a :\1;-O SR. PRESIDENTE - A Ilsta de vantada pelo O,rrut.ldo Barrdo Peno vigor na, dl:ta de sua publicação ,1'''- v~aatie a fu.'1;fro ínsrcnte ao mag:E-

presença acusa o comparecimento de tOe ~ . o - n' , va~:.d:::.s as alspos1.«;Ô".s em com..'i'.- téríc: .197 srs. Deputados. , "p_ra.gr::fo •..do ~rt. 1..2. «'O 'l""Il"io- " Conaldera.ndo que êsses cficía ís <êm

Vai-se procedez, it voto,ção da ma- ,~~~.~lmento declara. r. "._ Sala das S"ssê-es, 25 de ncnmbrú ;:,sseguradas por lei suas p:'omo~õ-~s atétéril1 que se acha sóbre a mesa e da. "encia para qualqU.l proposl•. ..o.! 0'0 194.6. _ Getúlio Moura. _ Uly"sf.",~ ,0 põsto de Co:'ol1zl. incllLSlv~·.constante ela' ordem do, dill. -

O SR. BARRETO PINTO (§) (Pela "Não poderá ser cOl1cedida ur-I Lins. ,Consicleral1'do que só ·;a.nr.sgals at!-'rdem) S P 1'" t ' com prej-ulzo de ur;l'ência. já V)~;I.- . . - VU'ão para o serViço do Exérci1.o quao-r. res ..en e. sou O au- I da, salvo o disoosto no art 1::3 Jwrtlftea.çu.o ':sscs docentes sejam inc:uidos em um~~~:~r~je~~~\gr~ ~1I~f:gõ:rd; I senão em virtude de um r~uer::1 A slt~iõo financeira dos fur.clo::á.- quadro de esp:;cializados;19 de Janeiro \'!ndouro. I m~nto a~slnado pela maiorill dlll rIos e sel'Vidorea públlccs em zer"l Considerando que nen,lmm aum,ento

Em virtude de requerimento apro- Comt.ssão a. que hajl1 II1do dl,trj- con~inua. precar1sslma. ccmo as prin- de <Iespesa t:-ará a presente resoluçi,,;vado pela Ca.mara, concedemo. em bu14a li. matéria. pe1:l. maioria da Icipais VitimaS da ill!Ílaçio. O Congresso Nacional de'~reota.:primeiro turno esta urgência' colo. Mesa ou por 35 Deputado.'" O reajustame.nto de venclm.ntos, Art. 1.° .,... E'~e:riado no Exércit.o Clcado na ordem 'do tUa. e\ll ~do. foi Ora. o pedido de urgência 8~re-1 decretado r.o ilÚCio do ano, já se de- Quadro do Magistério MIlit:J.r (QMMJ.a discussão encerrada, para que a Co- sentado a Mes~ pelo ar. Deput?doIslljustou, tal a elevaçãove1'l!icada no ll.be::to. com C5 postc-s de Coronel. a L"m1ssli.o de Justiça se manJfestasse SÓ. Barreto Pinto nao respeit3. Il. exigen- preço das utilldades, trazendo. C?~o T~Mnte., 'bre a proposição. ela ngimental;. (X)nseqüentemente. conseqüência, a corrida _aos empr~ti· Art. 2.° - Sérão in~:l1idos noQ.

Esta Com1.'lsão conhecendo dos de- nã-o posso submete-lo à apnciaçáo do Il1OS, numa tentativa va. de reeqUlIi~ M. M.:mais projetoo vislU1do regular -a rca1i- P1ellá.rio. . . brar o orç=nto doméstico. Essa. te- a) inlcia1.'TImte - os a tuals pro­za.ç4o do pleito. fo1'll1u1ou um subs- Qunntcl a outra questito de Gr:ic:rl. rapêutica, de ef,::!ltcs rfl,pidos mas fu- ie.ssôres. Gficlai.s da res'erVa de 1.'titutivo, que foi hoje lido pelo Sr. levantada pelo Sr. Deputac:o .]a.:es gazes. deiXa, prQfU1lda e p€rdurAvel classe do E....é,·cito. q,ue foram atingido.1.0 Secretário. ' M:achll.i1o, na. reaUdac~, O Reg'lmel:.t<i repercw:sáo na economia. do fundo- c>u nom€aGos csted:rátioos O'U adjuntoS

Minhn. questáo de ordem é no ~n- declara: nário. que se ~va. I:remedià.vel- de catedráticos, ex-vi elo Ino:::~eto nú·tido de V. Ex.... submeter, desde já, fi "0- reqU.rilll~:ltos de urQO-~ .?men~ com os ~ucessi.vosde<c'ontos em moero 103, de 23~12-37:considera.çáo da C:lSa o su\)Stitutivo. Podert.~ '. . ,,~.'Cl. !ôlha d-e p::.gamento. b) postel"iOÍ'mente- c:1pltáe-so1\ 1.'porque. conforme Sle<:Ia.re~ em dis- qualqU~l'~~lã;p~eu:a~~;,fa Num pont~, estamos .todos de 2.;6:- tenentes. que, cem mais de 10 anoscursos o.nter1ores, nl.l0 temos temp.o a ser submetidoo ~ dl!llbera~ã • e d~: ,li. ,slluacao finanoell'B do B.asil de serVi~os S1! llsbilitara:n ao ex-ercicJaplIrder. Demais. sUlto-me hllblüta- assinados, r 25 Do tao o j": Inao com.porta. no momento, nova ma- ~ l\[agistério em concu:'so de pr,w;lsdo 8.pedir a V. Ex.a que concecla essa ,t,iflC:Hios d'f:'. tribuna'PU, reOS

; ' ]:;- jor~ãoc1e'desl)2sas. impondo-,~' até,' etltulos. realizado na E.>-:oia cu Co·llrlol"ldl1de na vot~o. pois, sem ne· .. , e. . comprt:sSSão nos gllstos para ob\'laros lê-gio onde se' verificar vo.c:i.n-:ia ci~cessidade de invoca.r a. preferêncIa. Não tem a Mesa o reqUerimel1to-do males do inflacionis,mo. cadeira:a uI·:zênci::.. deferida para o projeto t9 DepUtado Jales l'la<:hado para. vel'i!l- Urge. entretanto. fa~, algo. m~s- Ar! 3 o 'A' ,- Q' ~ :Mé ;mterior às demais. e vot:v.la já te- car se o mesmo obedece á exlgénc!S mo ~m aumento de despesas, em ta- Car-se'.á; - :nc ..usuo I"l.Q ..... "

ri:!. sido se não fOsse o retard:uncnta regimental - Isto é se está aJ;sinadc vor 'do funcionalismo tIli$.ls sacrifica- 4) nos ca.sos da 1ctro a do :ll'tig;oda Comissão de Constituição e Jus- pOr 25 Deputados... , ,do. isto é. daquele que se viu ·na con- antericr. eom reversão do oficial Íl,tlça. O Sr. Ja,les Machado - Estú ::t:;s!· tl.!.géncll1o de recorrer a empréstimos a-tlvi{\ade. no p6sto que tiver atual-,

Só foi concetlicll urgência para se- nada pc~ 25 Peputaà.os., ou ao qpll!quer outra forma de finan- n.ente. res»eita<las. pa.ra cc·lc~Qão naguncla discussão. Peço, !'<lis, à Casit O SR. PRESID~TE - NeSse ca- clamen.o, que resultou afmal em escala hierárquica. as antiguidades ro-que. aprovada a matéria na segunda SO, ,é realmente cabível a urgência. e e.gTa;l'llçáo da crise, k.tiVlls; , .discussão, também' conceda urgência:, :t::~~,r n,ã~~i:t1Q~~~nt\~!o, ; A mora.tória por n,Ó,s SUgEl'ielll, com I, /1). ncs ça.sos ,da letra ,b do l'Õ,f~rltiode modo li. que, ~Il. segunela-Celra.o recer da Comissão ~ acÓ.ti coJ~- sUllpender li. exigiblllàade de certas artigo: 1)01' d:x:rcto de transferência demais tardar na pro:wna.têrça.o pro- Regimento ' .' O, o ,o obrigaÇÕeS e dilatar o prazo de seu quaàro. uma \'ez publicado em 6:':;ítaJjeto . regulando as elel~ ele -19 de. Conseqüentemente a ap"ov"~ão da cumprimento" sem aúment<:! de juros. i e:::icial o rc.sultado do concUrs(};aneU'o chegue 11.0 Sena...o. u-ên la uli d • " • - é uma medld,a de emer~ncia semEsta Sr. Presidente minha ques. 'c!'o c j o' etenmna Si coloc~:ão dúrtdll cuja aAoção as ciréunstillclas . Art. 4..0 A promoção dos memhi'os

tão de' ordem. " ' l ~ pr~ eJ'O na ordem do dil1, por'!ue aconseiham pois desafoga: em part~ do Magistério MiIltar ser(\ feita emO SR PRESIDENT~ O . ,1 J oC~ possivel ,depois do parecr.r no período'de Natal Ana' Bani Cn;: função do tempo d1! S~l·vl.ço, de for.:m

ro pedido não tem razâode st:uner: a. ssao. nava.1e Seml1na. santa. a 'sltuaçio dos Que o professor seja Oo;o1]-el. Tenenteque o projeto já. esta"ta na o~d~nrdo O SR. JALES MACHADO - (Pela mais afUtos. proporclonando,lhes um C,oronel. Major ou Capltllo ao coro-dia, em razão ele urgêncla.· ordem) - Nilo desejaria. Sr. Pre- po~o mais de confbrto, alegria. e beln p.eta!' l'es~.~th:,mellte 30, 20. 15 e 10

. , sldente, dl$pens:l.r o parecer <la Co- estar no convivia do 1l:.r 3fioOS de s.. ".ço. ".O Sr. - Barreto Pfnto - Perml- missão .de Finanças; apeDas qu.e ~" ;' ~ . Art. 5.0 A at.lvi<U:~-e, l)rOr~s~ional da

U-me V. Ex,I: ll. urg!ncia foi !lOU- deli:t)eras&e quanto" urgênc:la ~_ Os .Institutos de ApO"enta.don..'l e Memb:'o do Mr.gL;té~lO M!l:t~r c~s-cedida. pela Câmara. sI> para a. 1.- e 2." gu1n<!o o projeto' pa.raaquela C~:;- PenSDes e as caixas EconOnucas tém sará: .dlscussfie.s. Meu requerlmento, agor1\, si<>. com a declaração 'de ur~nt4! -11 abundâ.ncia. de numerário, ,tanto ali- -., ..., , c ' ~,_.toma. extensiva essa urgência 1\ ter· fIm de ter ali pretereneu sóbre os ~le- sim qUe co~ceclem grandes ,empréllU- •a) 'O.Untll,..r.I11-"nte - :: }kd.:~.ema. Jâ o enviei à. Mesa: o que peço mais.' mos, e a longo prazo, para a CQUStru- Cl.l.:.a!1d o contar 35 anos de se.l.ço. c ,osé o seguinte: votarmos preferentemen. . " çáo de arranha-céus e outras ed1f1ca- quals 15 co~~ proCessor; ,te aos demais projetos o de n.o 49. que O SR, PRESlPENTE - V. ~l{ a 9Õe.s' de lus:o, não lhes acarretando b) ex-olllCI.O - ao CODlll..et:t:· 64 ~n~stem substitutivo porque' a urgência mancI.aráseu requerllnentode urgen. maJor prejulzo, porta.nto, a medida de idade.aêle referentc l anterior às matérias c1& à. Mesa e o submeterei a plc:l!\- pr·cconizada no projeto. Art. 6." - Q tempo de serviço pas·que se acham na ordem do <lIa. sob rlo. ' " , sacio anteriormente COUlO p~c.fe3sa. 'é.êsse regime. O Sr. Jales 1/lachado -=- Perfeit.'..- O fónsresso Nacional tem perfeito computa<lo para todoa os eCeito., .

O sa JALES MA---AOO (6) (Pele mente ' ' conh·_~lD1ento do, assunto, eis que, no Al:t 7° O regime de férillS dos m,'m-, " 'vnn ' " selo de. ambas as aUlls Casas,V02C6 b d' Q' M M é bel ',. .

ord.em' Sr.Presid;nte, o Reglll1ento, O SR. PRESIDENTE- SUbnl"~' autorlza.daa têm clamado por medida8 ,l'OS o . . ;' - o ~~:a, ~C~t:'D.O art',122, detlne. , ' _ r~i a votos osrequerlD1en1:Als de m- de prote9iQ iDtelUata ao ,funelonalis- tI:~~~~S. dos estau.....c.m"lhO\."'tSriêncln. é a ~pensa de ex!- senda, que tenho s6bre a m:esa.. mo, }):opondo,_ entre outras, o· abono ' Art 8." Revogam-se as dl.>p!lSj9Ó~!l

gênclas regimentais,· salvo,. de Vão se~ ou n10 'conS1derlldcs de Natal, cuJa. Justiça é por todoa re-. em.contrário.número, '1eral ,e parecer, mesmo objeto d delibeft";';o tm ",r:>je_ ClJnheel.da. Apeaar disso, pe.tece ln- ,'....,.: "1lerlla1, da Comissão, reapectlVll.. tOll e ,... ,.. certa a ,sua.,.coneeall.o, faee, à lIelver- sala das Sessoes. OOT 28 de novem-para, ser determlnada prop08105.11. ' , . , ~llc1a do sr. lI1nIItro da. 1"aIenl1a, l1e 'ol'Ode lh6. - BUli Al~.·~ ....

, " Deacôrdo com o artJao li'. que é prECISO _tU paTa'atender a OIOlio,7'UJ/u1:y.-.A1'thlll' F~her~,"",!>"(.) 1l'ió foJ revlllto ])elo orador., áo ReI'lIr;:Ito,Siío ,6uc~va' too '111t08<1. 'dcs:PK~. JOfl4! Corr~a: -;- I::"ltro Monteneflro. "

1270 Sábado 30 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Novembro de 194(;

A COlllIs3ÊiO E.'l:eC'uGiva, eumprindo-c r1rorlal. na base do lançamen-o cor- O SR. BAR,RIETO PlLVl'O de se usar dêsscs cI"édHOII conseíaeosdísposto no art. 167 do Regimento In- respondenbe ao exercícío de 1946. Peço Itccnça para ponderar, Sr.Pre- na Illg;"tel1'1l para. pagamento da lu-temo. ol'i:~ .no se ntído de que se j~ Art. 6.' -Foram liberados QS de- sídente, que a soluçáo dada por V. Ex." denízaçüo por encampaçâo d:I SiW,iulgn,dQ objeto de delíberaçüo o pro- SOI1S Xisi·cas, alemães e japoneses, com foi em reíação à terceira díscussao, Paulo Railway, .

. íeto ...pr·~.;;;ntado pelo Sr , Ru.! .11.1· pÓRjt,()~ ~ direitos pertencentes :\ ces- fase em que eram necessárías vime e O SR. JALES MACHADO - Ometda, criando. no Exércitl>. o Ql.t\dro os requisit-oR referidos no :llti~1> 'lI11- cinco assinaturas para requerimento ii~tre aparteante talvez nao conneca<lo MaB'isl;ério Militar (Q. M, M.). terior, que hlljr'ln sofrido as deducõcs de urgéncla, Mas, para a segunda o; térrnos do projeto.

Em. 29 de novembro de :t94,6, .'- percentuais f'íxadas pelo decreto-loí dtscussúo, a urgêncla já 1'oi concedida O Sr. Nestor Dual"te- Couh sço .Honori« ;'oIonte'iro, -r- E1LrÜXJ .sOi;~.1 n." 4.161i·de 1942. há mais de quinze dias, Acho apenas que devíamos llgOOlX•.l.l·Lclll•. '- Lauro Mcmtenegro. Parágrafo único - Serão ir,:ualmen· O SR. PRoElSLDENTE- Entrará esses escíarecímentes.

te. desonerados os créditos••haveres e em votação hoje: mas, não posse aí- O SR. JALES MACHADO _ NoN.' 177 - 19W cotas de capital, desde que os tiiula· terar 11. ordem do dia. t 1 U t i P d

Di'''''õ~ S(",T_'e a rcnaa âo« "('01", res recolham no Fundo de Iudeuíza- O ::IR. BAiRlRIETO PINTO Sv'co\\aarp 'rom'o"~eUr Dar Zll~q'?'''al>ç'' eol' lEm~':';~~--O' ~ U -,,,", - -.'. cões quantia correspo ndente a 10';i::. " . """ ~ ""lu.:t

110 súditos do Ei.~o, dOR resnectívos montantes, . êeí que V. Ex.A nüo pode a.lterú-la. dos títulos crníndos contra ou li ravor( T t' .• 9" Art. '.7.' _ N".o ~oza.m dos ''<'lo.'!.'C\·os Mas o que desejava era que V. Ex." tia SáoPl\ulo Ral!wny: na seeunna

Oo~~d~~~n~o ~u-;~~:n~a~t~~) as acima outor~;do; ô:; [l.lemãc~c c~ ja- me enstnasseu remédio para que pu- parte, a utorízn afransrerêncía, dozs-'dO .. • I ., f eoneses: déssemos votar, em .primeiro lugar, tado de São Paulo, de todo o acervo,

provi encias neeessar as .. e ettvação "'"a.) _ eonden adoS' o' que estei•.m essa roatéría, porque se anuncia a mediante as seguintes condíções: o~jit~~~iri~~~' R~eltt~. P~r~~cl'd; sendo proces~:"dos~1}Or"crime~colltr:~ a votação nominal dn urgência. Estado ele São Paulo assume à res-1942: sezurança ou economía nacíonais: osa. ;>R.ESIDENTE - Não é pos- ponsabili<1ade rínatíceira da encampa-

Oonsíderendo que a Alemanha t) o o) - repatriados: e stvel, Sr. Deputado. ção e organizará um sistema de trens;;íapã<> se mantivera.m na guerra até a c) - or-e se ausentarem do país sem O SR. BAR:R'ETO PINTO porte í'errovlérío de Jlll1dial a. santosderrota ·final. ao revés da Itália.. que autorização regulamentar 'Para re· Estâ bem..Apenas queria encontrar através consórcio de que Iaçam parl,~de potêncía Inimiga passou a co-be- tôrno. uma fó;1ntila, a Estrada. de Fel'ro ·6orceabann ILllgerlllnte; . Art. 8.' - Os b-ns pertcllC~"'lt;3 a O SR. PRESIDENTE - vou sub- Companhia Paulista e a Mogiana: as

Considerando tI\K) 05 dois primeiros súditos r·lernães e janoneses não a tln- meter a votos o requerimento de UI'- três estradas diretamente íntercssadasdêsaes países responsaveís peles ates gleos pelo presente decreto contíuuam goência do SI'. Dep-utado Jales Mo- e tributárias do sistema.de l1.gr~sM praticados, não satisfize- sujeitos ao decre to-Ieí n.· 4,1;;6 ele 11 cnado. . Oro, Sr. Presidente, tôdnsessll.'l me­xam e não .estü.o ero·condiçõesde 53- de março de 19,\~ e ii le((lslaciio POf:- O proJeto não· tem. parEcer da C'.)- rodas devem ser tomadas com a mij,­tisfazer as lndorilZll~óes devldas; terior que 1'ef(ula. a responsabiUc!atle ml&'ili.o. de modo que a UrgêllCia nã() lI.1tna urgência, poiS trata-se de pro-

Considerando que é ne-e~sslÍrio, de pelos dllMS de (luerra, signl.nca que êle venha a entrar r.~ blemas a serem enC<1rados lmediata-acllrdo cam m:n critério razoável, de- Sl\l~. d:u; Siessões, 28 de ncv~n,' ~' ordem do .dia sem par-eeer, porque o me-nte. E. exatamente,as medidas qUeterlllina·r os bens e direitos que, p~r.tell- de .1945. :- I·al'ro LOlles. " Regimento esbbelece qUê a IL"B'-êncla o nobre Deputado Sr. Nestor DuartecenteR !lo alemães e jaoon-eses. de'rem .A CODll55ao EX-ecl1tiva. cu.m;>rmd,) o não lllspe'nsIIo parecer. !'eclama,que devem ser prcl1minar~.<'-Ontrlbulr par:l. o Fundo de Indeniz'l- dJspcs.to no [l.;-t, 167 r!o "..e~lment.o In- , . .~óes: terno. 1'I1\n3 1'0 ~1!nt'do d~ C!uc se.ir\. .1ul. .Requ.enmento ele urger.cla cstáo ta.m~m sujeitus li e= urgência..

(J()nsiderando. que os prejudicados gll.doo.?bje~o de 1c1e~bera"I~o o !J-Lo.1e~~ RequeremO/! urgênc;a para Q proj 3-(0 :Og~es,taa~,.e•.;,m.10I~OrVêêrnSS~s etnratratardáo's,des~druepelos at.os de agressão. a<,esar d.'ls re- allre~,.ntad<) pc.O "r. .M\I'O '11"-5 • 162 1946 t·· P d ••~_. -clamações já. apresentadas,' nã.o pu- llria"t'.o (> :F1.mdo~~ Indeniz8."ões e n. , - que au onza o. (} €l' p:ejulro das medi<ins de caráter lId-deram, até o p::ocsente. ser ressarcld'JJ nrovidenci:'''r1o ~il.I;)~. a vendI' dos Executivo .a. promover o re.sgal;{J dos mil1istrativo, como sejam a organlz:l.­dos danos sofridos. por se não ach.-.- bens de PI'~it,'; do Eb:o e dando ou" titulos elIUt.i~os, a favor C\a 5. P. ~. çíio do comórcioe o rei:!Jarelhamel2tl)rem devidamente í'uurados os fundm tr"~ rr(}v!dên-e1ap. aa transferencla 110. Estado de 8a~ rio sistema: até. p0l'CJue a adm!nistra­<1e~t.inados :l. tal fim: Fm ~'l\ t1f novembr,' d·~ 19411. - ]fo- Paulo de todo o a~en'o encampllclo ção, Cl>l1\O está, nas mãos de l1omen.~

Considera.ndo que, no urõprio in- n.ono Monteiro. - Enricl) de ~''';::(l sob condições. nomeados pelo GOVêl~IO Federal, nã.oter&se da economia ni\'cion~.l. con. Leão: - Lauro Mrmtenegro. Sala das Sessões. 27 de nl)~"l!mbro rie pocle continuar. visto como, a situuçii.ctvêm bcultar a Inabilidade eu,' C0115;. \Tem à Mes:!. () s.egui:lto ~946. - Lycurgo Leite. - José Manll é bast:mte precária e o ~lstema dederivei parcela de bms e direitos que Lopc$ Callçado. - José Bonifácio. _. transporte•.caUl a rcsponsabiUdade- dese acham. sob restrícées em virtude da REQU!:p.=o.Cajé ~"i!llo. - Gabliel Passos, ...;. Ar- e:;coar 10.000 toneladas por' dia. nil)vi".entel-e~lsla.~ãoct": ~Uêrra: Sr. Pre~dente; . 'thur B~rnardes. - Domiugos V~:lascl1, mercê desta situação precária. em qU:l

Constd·era·ndo o c!15POSti> pelos De- Requairo a V. Ex.' se digne ..... n- - Caiado Godoy. - Montcuo ~e pode, ev~dentenlente, 11ermanecer·"creto~-lels ns. 4..Hi6

0de 1~ d·e rnar~o dar próvidenclllr, no sentido ele serem Castro. - A;ntenor Bogéa. - R:~V está. Insisto, o achvo cncam;:llldo. ,1~

fIe ~942. arts. 1,. 3. e 11. , ~,80T, cl-e. feitas as :>eguintes retl.fica;;Õ€s ao meu ~Gntos. -E,P1IO[JO de Campos. - Gl.;" mãos. apenas. de administradores ~e-.."U7 de Ollt\'bro cle 1942. ~rt. 4.• alll'~~'. discurso pronunciado no dia 26 do ,}leT71UJ XaVier ~e A!meuw. - Plln.o renhuma noçãD de regulamento,ele/te b, g.6Rl. (1~ ~? de )ulhO. de. In. ,t'.ecrrente. e Que foi publica.do no "Diá. f:emos. - PUmo Barre!o:. - J'lor~s lel. de autonomia. de maneira !1. per­art,s. 1. e~. Ô 8.~53, dI' 4 de J~?'eU'o qe rio do Congresso Ncu:iemal" do dia. se- lia CUn1,Ul. - Emanl SatiTo. - Da.r.- IlI!Ur qUe Mjllm tOllllldas tl5 medi<i1l&,t~. art. :>. aIfnea3 'li, e e I. gufnta com vários êrros de imprensa· tasJunwr. - Gilberto Freyre, - Ta l'equerid:u; pe:a 11l1portânc!(I dêsSe sls.OCOt\~3II':0 Naclonnldecretn.:" Nê: Í>ágLna. .:... 1.147 _ l,A coluna. Vares d·ATIl.ara.l. - João Mende$. ~ tema,.Art, 1, - As quantl·s e. v:,1ore. re· 31" linha.. a. partir de baixo: Onde José. Candido Ferraz. - Erasto Ga·. Nestas con.diçóes, 'uma ' ....ez esciare-

~Olhldíl~ LHl Banco d" P.r~SII S. A:. 1'a se' lê "ll.Dropriado em plenário". e.s- crtner. - Berrtardes Filho. - F<:r- c:do o plenàrlo ~õbre a importânciaforma. do <lÜipostO pelo Decreto-lel nú- .' ".. 1 ár1' anel 'Nobregméro 4 166 dp. 11 d~ març{) ele. 19~" creva-se: Q.prov.....o em p en o. no,. .a. que representa pllra a ;ida econõmiéapas~'l.m ~ constituiI"n Fu"pilo 'di! Illc1eni~ Na. página: -:- 1,147 - l3.~ linha - O SR. JAU:S MACRADO (') - !~lICIOIWI (lo:1!miza<:/i<) dê~se slstCnlll,zaçõ~s a rujo cré:W'oserlíü e'~r:bu·:l. e. partll" de balJro. da coltlna. Onde· se Srs. Deputados. o projet() paro. o l.·ual uredlto que a Cu.mara dl1l'lIo,lmedtata­dO~ nao"fle esta.lle'l~lment'}.•" -" - lê:',atribul\da aoo Partidos dem~rá.ti- ]JE'dimcs urgência é o que autoriza o mente. seu voto. concord:mdo 'com ...

J>rt. ?' _ A Agê\iCj~Espec!1J.l . de cos , Escreva·se: atribuida. aos Parti- ~ovêrno federal a dar ~st1no à ~- urgência. pO!qu:mto não se trata donefesa Econômica d" Banei} do Era- dos. anti.democrá.~ic.?s. .• " .tnlda de ferro emampadR - a oa,.~ interêsse de 'um partido ou de umasil S. A. oroced·erá ã. venda Imediata .Na~páll'lna - •.•47 - 1. . coll:na. Paulo. Ral!wy. Nin·~uém desconhee;e,,~ facção. lruls de probl-ema de caráterdos bens dos súditos alemães e1:lp;j- 7" 8. ~:n~~s, a partir. de baixo: On· im:portânA:!a do ass~to. llo;:,ue ,0 'o nacIonal. afetando InterêS;5es do 1.':.5­nese~. negsoa.~ naturais ou .1uririicas. lie ~e le. ,undamentals na f~llerpre- da e,.port~ção brasileIra,. 5010 do Co- tll.do de Sâl> Paulo, do Pa.l"llnA. eledomicilio,dos 1\0 est.ran~eiro, rccol\~tl- taçao mabenal da Hlst6rÚl .. c.sere- mércio exterior. do Brasil Ee fazem Goiãs. do Estado de Muto Grosso edo Cl produto liquido ao Fundo de In- vi1--se fu.n.d~mentadlloS. n~ ,Interpreta- pelo pôrto de santos. e deyem paSS.!\!· dE Mims Gerais. lJIuito be1n; mlÚtiJde"imcõcs, ' . ça.o ma.te!ial:!sta de. HI~tóna. ~ nel:essáriamente, pele>s trilhos da Sao bem.)

ParáiU'afo ünic•• - :e:Kcluem·s~ do .Na pagme.l. 14:r - 2. coluna - .14. PaUlo Rai!way. que é o célebre funll DlIrrmte o discurso do Sr JaZe!disllOSto nêste o.rti'!.o os bens de peso linha.: Onde se.le:. Miguel Lemos; es- do Estllid{l de SáoPaulo. MacllOOo o Sr. Honórto Mo'ntelro."f?"lhs l1baturlla

l!l que tenham cônjuge ou creNv:-pas~g:i;:1(Cl~~ MeNe;ôluna _ 4 ~ .O Sr .Nestor Duarte _ Permtia.m" Presidente deixa a cadeira d4.. pre-1 o rll,S eira. , -. . . - _\ d"d sid~nclll que é ocupada "'elo fie.

Art. ~.o _ Av-enda t) ~.:;e-ã Qn, "~11· linha: su:primir a.s palav·ras. escritas ·um aparte: n!J'O tc,.. IO \lVI as em nllor S~usa Leão l' SêNettir1.0corrl;nda pública.. bolsa. ou leilão, em. seguida. à palavra Prestes: do mio ""tar a urgênCIa requerida por Vossa •. • .confo1'Tn[l a na·tllre~!\ dos be"s .p FE'Tá Utar.,ser comunista. Excelência. De~ej(). entret'9.ntl>. l~- O SR. PRESIDENTE - A'J pa~8a.rpreeedidi:< de aVIlJia~ii.o qUMl-do não ti- Na plí.gina 1.14.8 - L' coluna - 3.~ \'lllltar à pOnderação do nobre _orndor à matéria constante da ordem do dia,verem cotação oficial. linha: suJl5tituir faz por faco. a seguinte qUEstão: como nao co- wbmeterel. em primeiro lugar, reque.

, • . . Suprimir todo o penodo de três li- nhecemos. ainda, os têrm08 dos acõr- riment<l de votaçii.o llonúnal pa.ra o.Para~rafo. unICO -: As cotas de ca- nhas: Proeurei provar o caráter Inter- <ios celebradOS em LOlldres., entre C> projeto n .• 89·B.

'Pltal de s~'eda.d~s ~e c-essoar:, ou .de nacioll4! de' ambos. E, a3sim, c07ltrci- nosso Ministro do Eltterior e o MinL- O SR. BARRETO PINTO (Pe7.a or~reSll()nsa"~lIda':'!.e l:mü~da. . sero;?: nh~- rios à icIcia de pútria. tro do Exterior da Inglaten'a, nem es delll) - Sr. Presidente. Sr:;. Depu-nac\as o·el,; 1'.~enCl:l Espccral l,e D,· '" .. . . têrnlús dos trata.dcs entre o nosso Mi. lados: com que pesar EDU ;lorçado afesa. EcOn()mICll.,. Sala das ...essoes. 29 de nmen-.bl'o nistro do Exteri(}\' o O Ministrl> drJ declaraI' que, ~mbora no vot~ isclndo

Ar.t. 4.? - Flc:l.m llvres' dos. onus de 1:;, :;:.~~~~Od~lf;;Oal(';:>i _ Exterior da I~laterl"a,l1em C\S tênnos manifesto-me c<Jntra li urgenCla re·estabelecIdos pelo decreto-leI numero O. •..........."'" . e a or dos trata-c!os entre o. Brasil e a Ingb- querida, .4.166. ele 11 de marco de 1942, a.1 pro- demJ - Desej:l.Va saber. Sr. Presi; terra a respeito íla ce}llgelação dos O nobre eolcga.figumde rt:1~v() da.priedades rumls pertencentes a pessD~~ dente., como. afinal•. resolveu V, Ex. sald.M resultantes da nossa 'exportaçã~ Casa, digno companneiro, 1"ellm'~ n~:laft'sicil/l al~mãese japoneses•.domiclli~.· raJlUC<itão de ordem por n1lm 1'ormu- st:I1a conven1eonte aguardatmos a ill~ menos q,:e, Mb o processo da uri:len-das e resIdentes no t.cmtóno naelO- a,;.. . . .. f .. já . "id ':lel nobre De \\_ ela. se dIScuta e vote pl'ojeto ~m quenq,l. hâ mais ne dez anóse que t<i'1hmn Ora., Ja ,OI oonc-edida urgênc~a pal'a ormaçao pe.. a I o . p se lluwrlze' o Poder Executlvl> a pro-cônjuge OU filho brasileiro. o projeto n,' '49 e eu deseJava pedir t[\ldo S:r. Alberico. FraSa ao~ Oo~ê~o~ mQver. utlllzando os sa.ldos bl'a~ileiros: Art. 5.~,- Serão liberados :das restri. a V. Ex.a que, antes de submeter à no sentídl> de. p:ecisament y

, ese~.e eongQ1ados na. Inglaterra. ~ l'esgatec:óes estll.belooldas pelo decretl>-lei nú- cl>nsideraçlio da Casa. noV\1S requerl- oer-se o que há Ielat1~Rmen~ a é,ses imediato dos titulos _ emltldTJs cu amero 4.166. de 11 .de ntarço de 19~2" mentos de·urgência. pusesse I' votos, trata.dQ,')· e aos crM~tos congelad~! emitir- li favor da.E.F, S, ,Pauloos imóveis urbanos. 'pertencentes, 11 em .segunda dllSCu~. o· projeto da b.~nt cl>ma li divulllaçao do tex'tQ ()ÍI- Ra.l1way, em "irlude co dec:oeto nú­pesSCJas flsteaa a,lemíLes e japoneses, lel eleitoral. anterior a t&ias as ur- clal 80 ·cltado ac6rdo. . meriJ 9,869, d.e 1"3 de setembro d) .cor-domlciUada.a· e ~siden.tes no Brasil. gêncla.s conoedida.s. e que só foi. VI>- Assim•. com .m-e1I1or .conl1e<:mlento rente ano. ". .b.A lllll.Ia (I~ .dilZ· anos e que tenhll.mcôn"tMio porque subiu à comissã.o para de:· Cllilll'la, podereIllOS deliberar aC\1il. A· pre;;sa do, Pooer Executivo foij~lle ·.ou ~lIbo brasileiro, desde aue re- receber parecer., . '. qua.nto à posaib1I1dade. maior DU. me- tio grande que. apesar deaeus pode­

.col!lJln.ao . !'o.ndo. de Ixtden1zl1.QÕes . O Slk P.R.:I!EI1lD1!l - R.ePl'«1U" n()r ,.,.. ou, talvez, 8 Imposslbill<lAüe ..,' reli cllacricionârlos faltando a.penaaltuàntll\~ equlve.lente"ll cinco vezes o zlrel '1\ ;sDluÇI,o 'dooa il,' q1l-:!stio tio or- --"--' . '.. .: '. cinco. dias para ser .prOlllulgada •

. tespe<iti9'o' lmpósto pl'l!dial' 'ou ter· de-m deVo ElI:,A. '. . '" (*) Nilo ·fol.rMato pelo ot'l\d.or. 00n8titulçllo '- ~ j' MS eneontrf.9'''-

Sábado 3() DI.(RIO DO CONCiR>ESSO NACIONAL Novembro de 1946 1271·2J

mos' na: vôtllçAo' dos dlsPositl'rol da Il&Ql1ZIIMIlf':rO' 1 O SR.' NESTOR DUARTE á"ela e. achall'.Adanornina! far-se.ia. pela.redaçlio final - cUidou de lazer a Sr. Presidente:. " .orta~o.j -requer ve,rUic~çio da .,o~ mesma torma per que se, procede à,encamplLÇíio da. São Paulo Railway, I lI:'" votação' nomlne.l. ' .determinando, no artigo 2.0 do citado Reque ro votaç o nommal plII'II o PrOcooend<>-seA. verificação i:I~ COnfesso, no entanto, lluemelhor.. ". projeto de lei n." 89·B. . 'ta - ' e ..' , ,uecrcto, qUe o pagam"nto ser.....eíto Sala dai Sessões 28 de noveuHlro vc çao, reccnnece-se terem vo- ponderando a, respe.toconvclicl·meno total de Cr~ 531.104.240,001 de 1948. _ Jorge Àmado. tado a favor 52 Srs. Deputados e de. que o Deputaelo Lauro Lopes é

A CAmara nso estã, posítívamenbe, O SR NESTOR DUARTE (•.) (P,la contra 43; total 95. . quem estava com a razão, ao tevan-esclarecida. para. conceder urgêncirl, ordem) •_ Sr. Presidente tenho' dli- nu!JmeSroR.• I"RESIDENT.E -. Não há taraquestáo de' ordem. conseqüen­nem tAo pouco se acha esc!ar(!<;!da sO- vida. sôbre se V; Ex.a poderá sub. temente, vou proceder à vomção no­bre a maneira ,por que foi fel,a. essa meter à votaçãco projeto n .• 89-B na 'VOou proceder à ch~mada e, con~. minai; para ,economizar tempo, emencampação, sessão de hoje; .... qüentemente, de acôrdo com o p,e- lugar depor em .votaçãc o requeri­

· Na.o me leve a. mal .o nobre colega, O Regimento da Casa afirma que: celt.<. do Regimento. que, aliás, nao é menta que pede 11. votação ncmtnal,mas decida a Câmara como entender, "As votaçCies da matéria encer- bastante clara, comlderá-la como vo- submeterei. desde logo, a votos o, pró-·~()U levado a. dizer, consoante a minha da h Ob taça.o nominal. . prlo proleto. '.consclêneia e o meu modo c!e 81:'r' ra s e das que se ac arem s re O BR RUI SANTOS (O) ,(PeZ4,or- Os Srs. Deputados que o aprovarem

"_ •• • lU •• - . . • • a mesa serão em regra realiza- de • ~ +. d d ã si ..li!"'. tres vezes nae ve....... el contra a das nas segurtdas têrçll.s equsr- ";) ~ sr..ne.lllden"", per ~ V. ever o responder " m : em casour~l!llcla. tas-feiras'" Ex, retaJ'dar a veritlcação de numero contrário, responderãc ~nll.o".

· O Sr. CamllOs Ver!JG! - ~ã() h4 Refiro-me aó art. 247. pela chamada, para. levantar unI'. Vai-se proceder à chamada.parecer da "Comlssl!ocompet.r::le 3 Velamos o que diz o 1.1 o ~SIle questAo de ordem. O SR. LAURO MONT.liJNEQ~Q (2.

0

'res~lt~ do assunto? 'dis it . . Esclarece o § .,0 do art. 110 do Re· Secretário. servindo de 1,0) procede.0 SR. BARRE'l'O PINTO _ Não. mesm~. pos Ivo. gtmento:' à chamada dos srs. Deputados, va-I: a urgên~ia forçs.r6. a ,Ccmlssão a A juizo do Presidente da Cl- "Nio havendo número para vo- tação nominal.claro seu parecer. mara ou por determinaçio desta tlIção, o Presidente anuncia1á. o Ao ser chamado. o Sr. Frota

· Deverfamos ~rar qu~ o Oovêrno pOc!-erfioo ser real1zadas vota.ç6es debate da matéria. em discussão".' Gentr. o Sr. José Cllndldo pede'(\a Repllbllea nos mandasse sua men- fora dos dIas designados. Nesta Ora, Sr. Presidente, V. Ex,"spu· a palavra., pela ordem. •sagem, quo, segundo estou informado, hipÓtese e ao dar a ordem do dia, rou que não há número para a veta- O SR. JOSE; C,ÁNDIDO .(Pela 0"-thegou ontem, foi lida no Exp~dlente O Presidente avtsar6.aos Deputa- ção, e na pauta consta matéria para dem.) - Sr. Presidente, pedi a pa-c já foi publíeada no "Diário do Con- dos presente,! de que, foramin~ dlscussio. ;Parece.me, pois, qU'l a lavra para encaminhar, il. Mcsa umgrrsso Nacional". cllÚ~,votaçoes para a sessão se- Mesa deve determinar se passe à ma- requerimento. .

· O Sr. Jales Machado _ Entendo 8uinte. ,térla sujeita à dlseuasão. (Mt,tto O SR. PRESIDENTE - O requeri-4lue temos de aguardar o parecer' da ' Quer esta significar disposlçlio qu~ é bem). mento do nobre deputado não' podeColIlhsãos6bre .o assunta, A Cànlara t40 exC!!pClonal WllIlo votaç60 forL. CIOS O . SR. ,PRESIDEN'rE _ A q\l~' ser agora recebido. Não, é possível.não pode mesmo estar bem esetare- doias Indicados. ou seja, Ilegun<las•. têr- tão de ordem que o ilustre Deputadtl interromper.se votação para admitir-('ida no ·toc:lnte a essa en!:lImpaçlio. ças e quartas-feiras, ,.que, para serrea- suselta não tem razão de ser. Ave- se o requerimento., . 'enquanto a Comissão não e-studar eon- llzada em dias dife.entea,ou o Pre- rItlcação de votos por bancadas m- O SR. JO'IJ CANDIDO - Sr. Pre­venientemente 1Io, palpitRn~e questão slde~ isiOddellberllrã e expressamen- dica a existência ou não em plenil.rlo, sldente, pergunto li V. Ex," se,se.trata.e não forne-cer à Casa o seu p&re- te la ~r ã r sua resolução excepcio- de ·número para deliberar: mas 'só se.agora de uma ,-e.rlflcação e não decer. '. na o p en~.: o, ou entregarA to Clma- pOde proclamar se há ou náo número uma vota.ção.

O SR. BARRETO PINTO - Vcssa raAsa Imdelibj;.açAo da matéria. na Casa em virtude de chamada. n",O SR. PRESIDENTE - ' Trâtll-se~celêncla, portanto estA. te aeCrdo s n..o procedeu V. Elt,., allás. minal dassrs. Deputados. de' uma vot."lcffo. ,. ,comillO. - talvez ,nAo o fizesse por nlo ter em Assim, realizada a verlflcaçio pci O SR. NESTOR DU~TE (Pele

O Sr. Jalu MlIC1uJ4o _ A urgência mente, na ocasião preceito tio taxati- bancadas cujo resultado foi a Ine"is- ordem) - Sr. Presidente, perdqe.mo~Ao .dlspensa. "j)UEeer da ComiSl\ão. voC,comoJ que acabo de ler. têncla deSrs. Deputados em nÚnte- V, Ex.a, mas 1;\ão se trat~ ele uma vo-

O SR. BARRETO PINTO _ Mas omo nda estamos em tempo, ve- rapara a votação a Mesa determl' ta,çAo. Fqi verJf!cado que nlio ha.vIatrata.se de matéria que. Se tllr con- nhll·levantaJ esta questão de ordem. nau se procedesse 'Ao chamada a fim numero para aprovar requerlment.ocedida urgência, impe1L'á o ~udo t ~ou o r'êJ.~pudtado Barr!to P1ll- de ser aPurado, efetivamente, Se ,!'(\.;. para vot~ào nominal, Segue-se ':l1Úa que d~vemos entreg!l~-nos. o r um pe o e prerer"ucla em te ou não o quorum exigido. Se se que, V..h." está. ~pena.s fazendo uma .

A minha opinlâo ~ l\ de que só de- relação aa certo proJeto,' com absoluta. concluir através da chamada ll~'l\ v~riflc3ção de numero, que \lodere."emas conceder urgênch. :lua pro- ~n~~ced~~Cia aos ~emals, objeto de InextstêÍlcla de número passar.sé.~ resultar numa votação nominal.jetos que tiverem. parecer da CombsAo, t: d ~ravo~ :o:M ~ encerrada. En- to matéria em dlSCUSli~O •constante da O SR. PRESIDENTE- Continua.el1tre os quais encontra um meu para n !lll • ., que e tempo -aer,!!. ordem do dia.' a chamada.IJ qual tive o apolo, do ~de! ~a,maio- W.if:~~c=n~~~j~~iporq~e~ O SR. RUI SANTOS (Pela. ordem.) Ao ser chamado o Sr. Munhozria, referente 8. Lei Ele.to.a.. citado _ nll.o poderPaten~foao re- -Sr. Presidente, .aeato. indiscutlvel- <Ia Rocha. o Sr. Hermes L1Ina.

Entendo que a urgêncla deve ser quervnl'nto do Sr. Barreto Pinto senão mente, a decls,lio proferida pela Me- pede .. palavra. pela ordem.C!Oneedida stimente depois do Camll!l- depo'a ae votackls os projetos de dis. sa: mas. deve lembrar-se V. Ex,· de O SR. RmRMES LIMA: '(Pel" or­mento da Comlssll.o. E tl~ntro do Re- cussáo r.ncerradl\! que.· ontem. mandou proceder à cha- dem) - ·Sr. Presidente, tenho uma.«lmeDte h6. meios para que a C::mls- . COnll), por efeito ,da queatll.o i1e (.r- mada.. llue acusou a presença de 170 questão de ordem li- submeter à allre­são .se manifeste s6bre o llssunto. . dem- que ora levanto voltarA" ba!la Srs. Deputados, V. Ex." anunciou claçãode V. lilX.·

. ' " .. a do Sr. Deputado Barreto Pinto 11 votação. Feita a ver1ficaç~o. nfi.o O SR. ~RE:SIDENTE~V. Ex."

JOI Sr. JalUc ~~1Ifclod- :t

J• Ex., assunto parece está a exiglt _ per~ houve número., Os srs.,Deputados quer levantllr questão de 'ordem ::6b.ra

u ga qUe a ou=s..o e lO" nancas mila' que o cUia' d Ub ~._ ia que se encontravam nas clependênclas a·votação'} .' '.seria capaz ele fazer trr-balhO ~e afo- ponderad& dapa.;te Je ~~ab.&ma da Casa, foram convocados a plenA- O SR. HERMES LIMA' - Sóbr~Badllho, só porque ex:ste pe.: Ido de E' o que requeiro V......· rio. Eu mesmo me achava na Co- esta votação.u!gência? E' lnjustlça que V. Ex." , n ..... ,.( com m1sSI.o e vim para o recinto a fim ' .!:'roga A Comissllo de F.\lUnças. as escusas d.evidas~ .Muito m:.), de participar da votação com outros Sr. Presidente, foi requerida vota-

O Sr. CamJlOs Vergal .;.. Em llrlncl- O SR, PRESIDEN'1'E -Quando ri colegas, dentre os quais pclsso citar çAo nominal para o projeto. Submeti-pio ê"e pedido deurgêneia em nada Regimento designa os dias em qUJ se o meu !lustre colega, Sr. naul PU- do o req~rlmentoa ,votos, verltlcol1­lIre'judica o parecer da Comissllo ' devem realizar as votaç6es. pressuplie la. A matéria então votada foi outra. se t9Ue n 0d,havia numero. V. Ex..... _ , .' . projetos que hll.o ,de ser votados &em Além do mais, encareço a atenção de en ao. man ou que se .proceclesse à.

O SR. BARRETO PINTO -: 5enhor urgência. Desde que' se trata de pro- V. Ex." para o que d1sp6e o I 4,0 chamada, que está sendo feita. e quePr~idente. sou forçado a 4ecluar que Jetos llUa os Quais haja, lido concedi- do' art. 267 do nossa Regimento que imtPliCa em votação nominal., Mas,tEnho por Donna invariável quando da urgência. éles .Ao votados Ime"19,- preceitua: . vo ação nominal de que? Votação no-decorre o prazo de três dias sem que tamente após o,encerramento de. clts. , "Quando é vi8ivel o. falta, de minai para o requerimento devotaçâG(lS projetos obt~nham parecer da Co- cU&SâO. Dó. contr'rlo. niO haveria n- nÚlllero,é indispensável próce. nominaL ..Ir.tssio, solicitar, !ua Incluslo enl ~r- do para urgência. der·se· ê, chamada." O SR PRESIDENTE Perdão Jc!em do dia assim mesmo o que o '. , .., Ant d • b t -· Regimento ~rmIte' , Quanto ao fato de anunciar a Me- Releve·me V, BlI:•••. ar. Presidente, es e su metera vo os a .matérla.

. sa a votaçlio' de determinad.os PN- lnsista· sóbre a matéria, e aguardo esclareci: havIa .sCbre a mesa reque-Conceder urgência para..ASIlunto de jet03, peço l1<:ençllo para observar 10 profira c1eclsll.o definitiva. de con- rimento ,de votação nominal. ~te re­

tio alta magnitude, co..,o êste, não nobre Deputado que isso efet1vamen- formiclllde com os dispositivos do Re- querimento•.eu o, sub!lleti à. votaçãc.N!ns1dero Justo. Eis qUf> votare! ccn- te tol feito ontem, a.ntes de ler en. gimento em vigor. (Multo bem.> stmbóllcl\ doplen4rlo. Pedicla. a verl­tra. (Multo bem; mldto bem.) cerrada a eeasão, pois, ao anunciar a O SR.PRlllSIDENTJll - Essa ques~ tlÇaçio,' constatou-se que não havia.

Durante.o discurso /lo Sr. Bar- or4emdo dia para hoje, citei. em pri- tio de ordem 3' foi decidida pela Dtaumero no tPlenârlo. Teria eu, llo~­"cto ' Pinto o Sr' SOU2lZ Le40 melro lusar. ,exatamente a votação ,Mesa, e!ll concordê.ncla. com o que nto, por Orça de dispositivo reg,­1 " S~CTetário cletZa a cadeârll dÓ nominal do projeto 89-:à J' reque. preceitua o Regimento. Far-se·6: as· mental, de mandar fazer a chamada.~e"'A"-"'ft _ •• " ocu~ _'orlda por dois Srs .. lJeputa4os !im, a chamacla. . Mas o· Regimento declara que, nesseI" " ...",........ - " ..... " , caso, se taça a chamada. como votaçãoSr. Honóno Monteiro, Predtlmte. Etn lelfUid&, slo dados como Peço. a atenção da Casa p:-ro o se- nominal da matéria em deUberaçll.o.

O SR. PRESIDENTE- pe;ssa-se • a~vaelos, eon}unta2l1~nte, Oól guinte. seg~ndo o art. ·n. 248 do ConseqUentemente. em luga.r de pllr a..matérla constante da ordem do cl1a. 401s requerlmentoa ~ vota.çlJ Reg!Inento· nenhurnDeputado pre- votos o pedido de votaç~o nominal.

, nominal. sente poderi seexcll5!ll' de tomar par- subIDeti .. "Casa desde logo o proJetoContinuaçf.o da ,vota~o do projeto O SI'. BAlUU:TO PINTO 11 Z te naa votaç6ea. se não fizer. declara.- PQIlilo de parte o pedido de votação

,ft,o 89-B, de 1948. disciplinando o lis- ordfm)' ar 4 <_ ( ~!~ 1;10 Ilrêvia do não ter assistido. ou nominal porque a verlticaçloJ' étema. 6e prom0ç6es nos, CIU'SOS IUpe· "J A-:-d ' ta·';'" en.... · reque..o a~panha.do os debates sObre 8. ma· uma votaçll.o nominalrlores (em virtude de urgência> (8•• ver.. caç o e vo 0..0. . têrlaem deli~ração','. . " .d1sCussAo) j . O SR. PRESIDENTE - Va.Il\OIil Por outro lado. OS ParigrafOlt,O e O SR.' HERMES LIMA- Perd6e-

. " proceder ê, ver1ficaçlio de vota.çAo. ,11.0 comblnad08 eloartlgo :181 esta" me V. ~.•• Sr., Presidente, mas I)Vou,submete! a votos os requermen- OBR. BA~ETO PINTO (lItl4 belecem: "Pa.r~se" aempre' a cha- I 5.G do art . 287 diz: . ',' .

tos no sentido de votaolo nominal pa- ordem> - Sr. Presidente. deBlstodo mada quando a votaçAó indicar que "Essa chamada será feita comI)ra o projeto D,a, 89-B, de ·lKB, que pe4i40 de verlflcaçlo ele votaçlo. Dlo, hA nUmero" e "essa chamada votação' nominal da ,'JIla~rIa '>eJll,110 os seguintes . O SR. NESTOR. DUARTE (l'eZ4 sn teita como ,otaeáo nominal da deUberaçAo." . .

~I1IIIDDIft'O ordem) - sr, Prealdente, eu are- matéria em,del1beraçlo.", . . ~ Ora. a matéria em dell1ler'açio • o., ' quelro,·· Ontem, lnterpretutdo fue, dispo- requerimento. para. ' que, baJa,vo~o

Requeiro votaçio nominal para o, O SR. PRESI1)ENTJl - Vai-ee IIiUvo, a mim ... me atil\l1'&va rete-:-' nominal. .", ", "'projeto n. O aa-B. " ", proceder' verlflcaç'o de votaçl.o, rir-H lIbmentei:forma de vClt.açlO O B;. Heitor DIIlIrte·.... '''Patado;

". ··S:lia dai Se!lll6ea. JI de novembro---,-' . . ' __o -'-'.' "', o Br;"JOI',e :.tinaclo';;" Z oproJetoé.1M8, - ClI8telo Branco. (&> Nlo tol rento pelo orador. (.) Nlo 101 revlilto Pelo ora401'. de lel~ " ,...... . .

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONACt "

o SR. HERMES LThIA - Acatarei, Durant, 11 cl~amada, o Sr. 110- O SR. JÇlSl!: CANDI,DO - Dese., E' essa, Sr. Presidente, a 'questio cI.Sr. Presidente, a deliberação d~ nório Monteiro Presidente, de'ixa .lo que a questão de ordem por mim ordem quo tinbaa levantara V. Ex.",V. Ex,' Não pretendo discuti-Ia; lon- a cadeira da presidência, que é Ex.". calcada, como já afirmei, no artigoge de mim essa idéia. Desejo acen- ocupada pelo Sr. Sanza. L~do,. 1.0 O SR. PRESIDENTE - Não pos- 25' do Regimento. (Muito bem).tuar, porém. que o parágra.to S.· diz: Secretário. so dou' ~ palavra a V. Ex.", o que O SR. PRESIDENTE: Vou contl-

"Essa chamada será feita como faço com grande tl'!steza porque, nuar a votaç/io. Oportunamente, re-i votação nominal da matéria em O SR. PRESIDENTE .- Continua como d~sse. V. Ex,' não pode falar solverei a questão de ordem que o no'

C1ellberação." ;l chamada. duas vezes sõbre a mesma questão bre Deputado acaba de levantar. ,',Ora. V. Ex." nãopodc negar que fi Ao ser chamado c sr. Souza (\,~ ordem; O SR. CARLOS MARIGHELA'matéria em deliberação não era o pro- Costa, o Sr. Ali.cmar Baleeiro VOZES _ Voto! Voto! Voto! (Pela ardem): - Sr Presidente. ajeto e stm o requerimento de votação pede a palavra, pela ordem. O 'SR.' PRESIDENTE .,... Atenção! questão de ordem que tenciono sun-nOl1'linal. (.4polados.) O SR. ALIOMAR BALEEIRO (Pela citar r f ti 127 á

Veja V. Ex.a que não estou 50- ordem) _ Sei que a Pre~idjl1cla não Vai se prosseguir na chamada. r' i~ ered-se ao ar go ,par gra·O Sr. Souza Leão, 1, ,. Seere- o un '~o. o Regimento, que, comofismando. tem solução de continuidade, mas V. ta·"'~o, del'xa li cadeira da presl- V, Ex. poderá verificar, diz o seguín-

O Sr. Jorge Amado -' Está. dís- Ex.", Sr. Presidente, não ocupava. essa tecutíndo com a Mesa. cadeira quando vários 81"5. Deputados dência. que é ocupada pelo Sr. • "Art. 127. Tõdas as dúvidas

O SR. HERMES LIMA - Absolu· levantaram uma questão de ordem Honórlo Monteiro, Presidente. sôbre a interpretação dêste Regi-tamente. Sou um dos Deputados mais aeérca da votação nominal, que ora 'O SR. PRESIDENTE ~ Vat-se I manto, na sua prAtlca,constltui'disciplinados à voz da presidência e se precede. 'pros5o'gull' na, chamada. , r10 questões de ordem. 'nesta atitude desejo manter-me. O SR. PRESIDENTE _ Lembro ao O SR. HERMES LIMA - Sr. § I.· - TOdas as questões de oro

A questão de, ordem que levanto p,a- nobre Deputado que a questâo de 01'- Presidente, peço a palavra pela. 01'- dem, claramente formuladas, se-rece-rne de maior importância. (MUlto dem Já foi resolvida pela Mesa. dem. rio resolvidas definitivamente

, beno l·s) R. JO"''''' CANDIDO '(Pela ar- O SR. ALIOMAR BALEEIRO O SR. PRESIDENTE - peéço ao pelo Presidente, da. Câmara...

"'" S P Id t V E a d 'd f nobre deputado aguardaI' o t rmtno Ora Sr Presidente tem Istiddem) _ Sr. Presidente. li. questão r. res en e, . x. po e m e e- - Ih . •• ,os ass o,

D ir mp~d d sclareclment d da votação. quando então e eon- até o' momento, nobres colegas, con-de ordem suscitada. pelo nobre epu- r eu oe e , - '0 c- cederei a palavra pela ordem. t á i /l, té ita do sr. Hermes Lima é absolutamen~, pois de DUV -lo" mas o direito de O Sr. Hermes LI'ma _ M!ln"" pr rjots 89 mBa 1"a em dellberaçllo, o, lo< I 'd v ~ ssístlr me Hoi un .... ro e o' ., erguerem a voz com ote procedente. enunc ... o e e ass • • ~ la I

Tanto eu como o nobre colega Sr. dúvida eé meu direito o de zelar pela questão de ordem o])jet:va. prec S3- evidente Objetivo de obstruir nossosOscar Carneiro, por exempto.. esta- cbservâncía do Regimento, meu como mente, a votação, e precisará ser for- trabalhos.,mos no seguinte dllema: somos a la' de qualquer outro Sr. Deputado e V. mulada neste momento. ' Q lir. Oscar Carneiro - Nãoapoia­vor da votação nominal, mas contra o Ex.". especialmente, porque. como O. SR. PRESIDENTE, - O Regi- do. Com o intuito de esclarecer a ma­projeto de leI. Desejaria que V. EK.· Presidente da Casa. tem o dever de mente declara. que a qualquer íns- térlll..'indicasse como devemos proceder. me prestigiar nesta hora. tante o Deputado pode soUcitar ~ O Sr. José Cânci!clo - Matéria da(Muito bem.). , Peço, pois, a atenção de V. Ex." para palavra para formular uma questc\o mAxima relevAncla., O SR. ALT.UlIRANDO REQUIAO as considerações que passo n exeen- de ordem, n10 podendo, entretllnLo, O Sr. Rui Santos - A questão de(Pela ordem) - Sr. Presidente, os der. • falar duas vezes sôbre a mesma ques· ordem formulada pelo Sr. Hermes'ilustres Deputados que interromperam ,Sei que a Presidência não temsolu- tã.o de ordem. Lima alndanl0 foi levantada e, no11 votação nomtnal estio violando duas ção de continuidade, mas o caso é de O Sr. Hermes Li1lUl - :t diversa. entanto, o assunto por êle versado êV". es o Re";mento. êsse Regimento uma elareza tão meridla!lll..,. O SR. PRESIDENTE - Concedo serisslmo. .

.... o' V E. cUndo en O sr. Nestor Duarte - O orador -em fav,cr do qual, há poucos dias, In- O Sr. La.uro Lopes - Mas Já esta a. palavra a . x.• pe , - estA fazendo Injustiça' a tOdos nós.tervlm, tentando cotaborer com, a resolvido pela Mesa. tretanto, formule desde ,logo & ques- Temos levantadoqllest6esde ordemMesa. " . O SR. ALIOMAR BALEEIRO -... til> d~R~r~~R.MES LIMA (Pela or- e a Presidência. da CAmara as tem~e fato. violam. em prLmelro lu- que não é possível a V. 'r;:x.~ íicar dem): _ Sr., Presidente, a votação conslderado pertinentes e, pelo menos,

gar. interrompendo o processo da VO- de, ouvidos fechados :t respeíto. d 6 uI a dignas, de exame. E V. Ex." acha quetaçiio. e,... ' Permita.me V. Ex." a reconstítui- que estamos fazen o n a -essa estamo.! obstruindo & questão!

O Sr. Hermes Lima - Por questão cão decaeo. 'questão de ordem que vou apresentar O Sr. Hermes Lima _ E sem auto-de ordem, o que é regimental. Estava-se a fazer uma votação. a V. ,E.x.a, e é da mais alta Importãn- rldade alguma para isso, pois nín-

O SR. ALTAMlitANDO REQtJIAO quando se requereu a verl1icação. ela. t diz suém tem obstruido mais aqui. com_ ... em segundo. díseuttndo uma constatando-se não haver número. O Realmente, Sr. Presldene, o questões de ordem, do que o PartidodeUberação de V. Ex." (Apoiados e não Sr. Presidente determinl>ll se fizesse artigo 254 do Regimento: Comunista.apollUlos) • ". a chamada, a fim de anotar os Dcpu- "Será realizada por melo de es· O SR, CARLOS MARIOHELLA _

Diz a nossa lei interna, que a; ques- tados ausentes .. , ,crutinio secreto a votação de pro- Não é exato: Não desejo, poréDatões são resolvidas lrrecorrivelment.e O Sr. Lauro topes - A chamada é posições, que importem precípua- abrir cebate a respeito. Vl.sC), no mo-pela Mesa. Ora. já havia V. Ex." de- votaçl0 nominal. Está 110 Regimento. mente em vantagem pecuniá.rla mento, eVitar que oa trabalhos sejamllberadC) que a vctação s,el'!'a, sObre Ademais. a questão de ordem já está 'óu de outra espécie, como seja Obstruidos, porque lia váriaa quest6e1o mérito do projeto. P.rtallto. não é resolvida. dispensa de formalidades lega!,!, de ordem aqui suscitaclaa não sAo,mais pos~ivel discuth'-se o assunto. O SR AL"'OMAR BALEEIRO ein favor de uma classe ou corpo- verdadeiramente, quest6es de ordem.(Muito bem.) "C' - , - ração, que tenha, ou nio. lIgaç/io Assim, assistimos o nobre .Deputado

O SR. SOARES FILHO (Pela oro amo, pode, a Casa passar a vot:J.l' com o Estado. O escrutfniC) seere· HenneJ Lima buscar até conceitos deilem) - Sr. Presidente. venho fazer sObre o merlto do projeto, quandO) to poderâ serdlspensado quando classe marxistas, deelara~do que es-llD1 apêlo 8A) esclarecido esplrlto d<j não decidiu da, preliminar de seta- assim decidir a CAmara pelo voto tamOll diante de llD1 reglmentointernobre Deputado Sr .Hermes Lima. zer ou não a votação 110mins.l? Não de dois têrços de dellberantes, na marxista., Peço a S. Ex.- que acc.mpar.he, uni é absolutamente possl~elenvolver.se presente, oomlnimo, a maioria O Sr. Hermes Lima - N10 h' par-Instante, êste simples raclccínio: es- o mérito com a prelim:nar. • absoluta dos Deputados". tido 'que desrespeite me,ls o Regi.tando para ser Votadaqualq\ler ma- elac~gA~~te~~ss~íefa i~~~~epr~ra~' Ora, Sr. Presidente, m.Inba questão mento que o Partido Comunista. -téria, o Regimento dete!'ll1ina, em " "..0 de ordem é a seguinte' em primeiro (AflOlcIdo.I , lI4Q llp0i440S.) ,não havendo número, que a chama- e exeeuçil.O dOo Regimento, reno~o, a lu al:O projeto dispensá formalidades O SR. CAlUAS MARIOHELLA ­da para verlficaç/io se transforme em qU[,s~: ~a~~:r' A t" \. le:ai!i _ isso ninguém pode contestar; O projeto em causa foi apresentadoyotação nominll:l. , " foi resólvida' opes - ques ao, ,a em segundo lugar, essas formalidades pela Comiasllo de EducaçAo.NAo se

Está autcmàtlcamente deferido pelo O' SR Ai.IO~.'''' "'ALEEI'.. O legaiS, o-projeto as dispensa em rela. compreende, portanto, e os estudan-Regimento o requerimento de votação '." '\'UU'io oi> '" - çAo li. uma classe _ a classe dos estu- tes do Brasil nio ocompreenderAo, 'anominal. Não há nem pode 'existir, Estou falando em defesa" do R.,egl- dantes. Assim como existe a classe atitude, tomacla, nesta Casa, peloanenhum argumento em contrário. mento e espero que V. Ex. , Sr. Pre· dos comerciantes a. dos industriais, Deputados Hermes Uma, Nestór Du­, O Sr. José Cândido _ Nesse CIl=O, sidente ,r,:;'SOlVIl a quest/iC) de 'ordem existe também, a dos estudantes. Tan- arte e tantos outros, por acharem qUIpeço & V. a' responder a pergunta em consclencia, n10 por mero acat!1:- to assim ê que os estudantes têm seu a classe dos estudantes - que nãoque formulei à Mesa. mento ,de cortezia ao Presidente que organismos -de classe, entre os quais é de profissionais, .porque nio recebo

O SR. SOARES FILHO - A per- anueedeu V.Ex."nessa cadelrll.. cito a V. J!lX.",reconhecldo por lei, 11 proventos ..- quer usufuir vantllllens.gunta, do nobre Deputad.o pelo Plaut O S. PRESmENTE _ Aques- UniAo Nacional dos EstUdantes. Sr. Presidente, acho que V. Eu.- releve-me que o diga -- n/io ('leis- tão, r.eplto, .111 foi resolv!da peló Sr. V. Ex.", Sr. Presidente, me farl. o deveria p6r tênno a estas quest6es,te. V. Ex.- declarou que ê favoril,vel Presidente Honórlo Monteiro ea favor de prestar atenç10a êste ponto valendo-se do § 1.° do art. 121 doà votaç/io nominal e contra o projeto. Mesa respeita a clellberação eleS de minha argumentaçAo. E' o selluln- RegLmento • fim de resolver, defini..Pois bem, V. Ele." já estA atendido Ex.• (Muito bem. PaZ1I\IlB.) . te: o projeto foi pleiteado pela Unl10 tivamente, i. questl.o. ' 'na primeiraparte.llOrqU~ o l'equeri- O SR. ALZOMAR BALEEIRO _ Nacional dos Estudantes, como entl. O Sr. Gabriel PfJfMJ/I _ QÚal atnento foi apr,cvado. (Apoiados f' r.do Sr. Presidente, peço a palavn pe~ dade de classe, representativa dos es· quesl&o de ordem levantada pelo no­t'7lOiados. O Sr. Presicltlllt~, SOIl7H.'a 08 ord.e'm ' tudantes, ,porque para isso tem, In· bre Deputada? V. Exa. é que estátím1l411OI, reclama 4tençi!o.) O BR. PRESIDENTE _ V. Ex.• clusive, auto~lzaçllo legal',jNiO ,~sta- obstruindo., " '

N/io compreendo, o clamor dos no- me perdoe mas nAo pode usar da mos aqui, empregando etaIH, no O SR. CARLOS MARIQHELL.\ _brell colegas, que desejam votaçlo no· palavra peia ordem por duas ,vêzes. sentida marxista da palavra, e nem JII. levant.ei a quest/io de ordem•.minaI e protestam ao,~ ,l1roclllmra 'Zsso ê vedado pelo RegLmento 'que ela foi teimdpreglladla, néo RegLmelto, c~m O SR., PR..-ftE .- _ V.-AOque o requerimento é tIdo como apr<> a respeito prescreVI. textualmente. talsen o; 11 e a emPLereilraZ....t - e· .....4 4.11:. .....-vado. " ,-' llzmente para a nOSlla n erna e prosseguir na votaçil.o. As quest6e.

, " ' , "SOm'e a mesma questll., de para a Ctomara - não no sentido mar- de, ordem porventura levantadlla se.O Sr. ,José Cânl!ido - Q?eremos fi. ordem, cada Deputado-só pode Xista, maa, sim, visando aquelaa pes- rAo, resolvidas em conjunto depoll

que apurada a l'esponsabllldade que falar uma vez" ' soas que, exercendo profisslo ou atl- de term1~ada & votaçio.de cada um de nós em matérIa de til.' • vidade idêntica, s'o, em funçlo de88a (PrOSl~ li tlOt1lÇ4o). ,manha relevância. Sendo assim, n10 desejo cassar a atividade ou, dessa proflasil.O, reconbe- fte"':"'oder'am • • A-a... 1".

O sa. ,SOARES FILHO - S~. Pre- palavra. a V. Ex.", mas apenas ob- cldallpelo Estado como capazes de '" ~.... • - -aldente, V,, EIC.- a«lil acert,adamente, servarrigorosamoe'nteo Rieg1m~to. representar os Inter681ea da aludida Srs. Deputados.em obelmllclI. eaei'ita. ao Regimento. O, SR. JOSI!: CANDIDO - Peço, clasae ou profiaslo. "Responderal1\,lm 111 Sra.

O SR.' PRESIDENTE .... A, Mesa a palavra pela ordilm. . , ' Tanto isto êcertoque o, projeto foi Deputados .já resc1veu as' qUes~es _de ordem le. O SR. PREBIDENTI - A quea- pleiteada »ela 'UnJllo Naclonaldos 1:8- ' - ,,' " ' .,' .,'vantll4l8, pross~uindéJ a ch~a<:!.ll.. n/io, pode falar, novamente pela oro tudantes, o memorial 4 de autoria des· , , Responderam 1140 a, Sr•• J)epao

«Palnuu.) .' dom sObre 11 mesm~ Questlo. Ilaentldade. ' tados.· /

Slib..110 J\)"~ . .-;

DIARIODO CONORE'SSO NACIONA~ Novembro de~~94~ ,.1 ~73: .. , '", /- '\:~ I': .;

VOU're_~olvera questão. de 'ordem lC-' O SR. LAURO MON'l'ENEORO (2.'v""nLada pelo Deputado Herm,CS Lima. secretária), precede li teltUXo., dos no-

Antes do maís, nosso Regimmto foi mes dos 8:5. Deputados que respon­aprovado 'com ressalvas daquéles pon- d::'.:m sim.tos em quo a Oonstituíção e'expressa; Ic S(! VCl'ii:::ol'mos o que dípõe o art. Partido Social Dcr.,ocrático43 dR c:')nst.ltnl':~,Q [1.[ encontramosváríos cases Cc" que devemos dell- Acre:bernr por vot» secreto. não se .ín- Ccstelo B~;::~:>.

cluindo o-case 'p:'l:!$entc~ Mas. quero HlI[:':l oarneiro.admitir, que o preceito não esta. re- Amazcnas :vogado pelo art. J,3 o Iao de o art. l.ccpc!do, Feres.43 da COtlstl,lllçiLO ter estabelecido Pereira da Sil\'ll.lle,el'm'natlooC:lSOC cal oue O voto Pará:ti~:l'ia. secreto, não s::;nifi<"~~i que em Duarte d!, Oliveira.outrno • o p:'óC'''lo J1~g!:'l1~'1to não 'LameirO: Bitte:l~curt,possa estabelecer s.-meíhànte sístc- Nélson Par'ijós ,ma ele -votação , Acontece, porém" que João Dot~lho.

o preceito invocado pelo eminente Rocha Ribz.s.Deputado Hermes Lima não tem aplí; ,\!:aranhão:eação na hillót~se atual. Em verda- Odilon soares,d~\ cHz êssc prcces:o: lL::). Luis Carvalho.

OlS~=Ú. r~~!iz:\do. pa~· mero (l~ Afonso Mate3.escrutinia secreto :J. votccão de Piaul:proposições que rmportcm preei- Arcía Leão.puamente em vantagem pecuníá- Si!l'cJredo Fzehect'l.r:a ou de outra espécíe, como seja ccerá:(lI,pensa de rormaüdcdes legais, FroLa Geutil. ,em favOr de uma classe ou co- Raul Barbc.sa.poração, que tenha, cu não, Ií- Rio Gran<le da l\\)~W:

l:açáo. com o E.,tr,do." D!celéclo Duarte,Não se trata de lormalldadcs le- J c"" Varela.

g<:ü;, no ClISO, e sim, de Iel que revo- Paraiba:ora outra, Se o ar::umento dc·..esse pre- Jar.<lui'Cf,rn~bl.valecer tôdas as vôzes 'que' uma lei José Joflll.regulando os intcréss:~ de determína- O~CRr camcíro,da. classe f03S~ revozada - abrogada Barbosa Lima;ou derrogada, tcrtnmo. d:l bzê-lo, Alagcas:mediante \'otar,::1 secreta. Assim, por 'Medeiros N',eto,('1('mpl0. quanci vctassernos um côo Lauro 'Mcntenegro.

'digo comereíai - ]l:rmi~etn-me ê:.sp Sergipe:cxcm;Jlo - teri:l010s dc f~zê-Io por Gra.ceho Ce.;dc~o.processl} secreto, porque o código co~ Bahia.:m~reial regula, sem dilvlda. al:;uma, Alol:;io d2 Ccstro.lllterésse de uma clltssc. E n~o he· Vieira de Melo.sitnria em afirmar que n~nhum dos .\I'amirando Rcquião.Srs, DeputadOS hia sust~!ltorque 01 Eun,ãPio de Qudrós.código comercial d"''''~ssc !icar suo Próis da Mota.Joito à votação secrcto., O mesmo Luis Barreto,ocorre ,quandq se trata de, uma lei Es!Jirlto ,Santo:de e~in{); como a que es,amos ela- EUl'lco Sales.bornnclo, ela não está. condlc~on'Elda Distrito. Federal:a escruCinlo secreto. pois. 'nao es- JCI'las Cerrelatnbelece vo.n~em nem d1>-pensa for- Rio de JaneIro: 'malldades. E lei qUe, revoga ou dcr~ I CnlosPinto,loga ?utra .lel. , Heitor' Collet.

ASSim. a.endidllS, CJ.u~ tcmoem s: I Acúreio Tôrres.acham a,~ dell'<\is que~ 5es de or,dem'

j

ErIgido Tincco.'proclamo !I. del!b~ração da Casa: es-, Minas Oe:,ais:tá avrov:ldo o projeto. n,O 8911. de Rodrigues S~~bra.1946, que é o seS'tl1nte: I Blas Fortc".

PP..oJETO N,o 80-13 _ 1946 I Dtlque' de ~~squlta.I ISl'r.el PinhelIo.

Alt. 1.0. Até que sejam fi."{o.das as, Wcll.i.ngton Brandão.diretrizcs ger~.ls de ed,ucaçno. as pro-, 1 Olinto Fonseca..mo<;ões, em primeira e segundaépo- Milton Pratcs.ali.. dos nlqnos dos esta.belecimentos Cirilo' Júnior.de ensino superior. . ooodc<:eráo ao I _ . •prescrito nabgis!nção vige~te anw.I S':\O Paulo.rlormente 'llO DecretO-leI n .• 8.3~. de Gofredo Teles.10 de dezembro de 1945 'naqulló em César Costa.que não eontl'arlal' a pl'~sente lei. José ~!!do.

Art. 2.°. Para podor s(!r promovi- Horl\Jc1o Later.do, o aluno. além de satisfazer as A~es ,PaIm!'..demo.is, exigências regulamentares e M..chado Ccelho.regimentais. prestará, nas ép~as fi- Oolãs:xa.das em lei. duas pro'las, parciais e Dicgenes Maga.lh!CIt.uma prova flnfl.l,' , Ca.lado Oodó1.

§I,.. A: médla 19ua.l ou superior a Galena Paranh08.~ete, (7); nas provas parciais. isento Guilherme Xavier;o altmo, da prova final. Mato GFrosso:

§ 2.°. O (!xn-me final será !l.pe~II.S Ponce Arruda..arDolou prático oral p:t:-a os'alunos ~aná:que alcançaram a média de <:inco (5) Lauro LO'j)es.a. sete (7) exc!uslve, nas provo.s par· Santo. Catartt1a~C18Js. e ,eserlte e, oral, ou prático oral Orlando' Brasil. _..Il~ra os, que atlD"lrpm a média de Roberto Grosscmbather.trtlS (3) a cinco (5) nas p~o"a.s par- Rogério ,Vieira.clail:. - Hans Jordan., § .3.°, Niio poderão prestar, exames Rio Gra.nde do Sul:

. tinals 00 alunos. que obt,ivelem mé- TeoctomiroFonseca.dia inf~rtor a tres nas pl~QV'lS paro: Damaso Roclla.dais. o'" , .' _ Daniel' Faraeo.

§ 4.. As no.as SErll.O tom!JoClas em. Anter.oLelvas'.seus valores exatos. ':, ' Mo.nuel Duarte.

Art. 3.0 • Esta,lei entrarê. em vlgOl' Sousa. Costa., "na datada llua pubHcar,!t(l, revogadas NieolauVersuelro.àll d!S]losiçõesem contrário. , MércloTeliceira. ,"

O SR.' PRESIDENTE -v8.!~sepro- ~~ro Versllrl/o. , ,Ced2t 'll. leitura' dos nom~s dos Sra., ',Herophl!o' AJambuJA.De-!lutaq?:S quc r,esponderaJ%! elm, - :- BaYl/ord LIm.It." .. - '

União DenlOcrátirfl NaciQtwlParlÍ:

EpUogo Cllmpos.CelU'â:

B-cni CarvaL"lo.Paraiba:

José Gaudêncío ,Fernando Ncorega.

Pernambuco:Lima. Ca"alcantl.Gilberto l"reyre.

Alagoas:MáJ'lo Gomes,

Distrito Fed~Ta!:Jurandlr Pires.

Rio de Janeiro:!7ado' KellyJosé Leom1l.Soares Filho.

Ma.to Grosso:Agricola. de ,Barre".

Paraná:Erasto Gaertnel-.

Santa. Catarina ~Tavares d'Amaral.

Partido Trabalhú;la Bra-sileiro

Distrito Federal:Rui Almeida.Vargas Neto.Benlcio Fontende.Antnióo Silva.

MInas Gerais:Le'J'i Santos.Ez,equiel Mendes.. &0 Paulo:

, (3 uaraeí Sll"ei:-a.Berto Conde.Eusébl0 Roehl>

Partido Comunitta do llrasl!Pernambuco:

Oregórlo Bezel'ra.AJcldo CoutL'1.ho.

:Hahia:Carlos Marlghella.

DistrIto Federal:MalU'fcio Oralle>is.Ba.tista. Neto.

Rio de JaneJro:Claudlno Silva..Alcides 8aoeIlca.

SáG Pa.ulo: .J06é Cris.!llm.Osvaldo '~aehf:e".Jorge Amado.Caires de Brito.

Rio Orlmde do Sul:Partido Republico1l4

Abillo F'ema'nde.s,Pemambuco:

Sousa Leio.Minas Gerais!

Jad FIgueiredo.,

Partido Soc:Wl Progressista840 Paulo:

Campos Verga!.

O SR. PRESmENTE - Vae-lIeproceder 11 ,leitura d06 nomes doa Se­ILl\OIl'ts :Deputados que responderamnlo.

O SR~ HUGO CARNEIRO (4:0 Se­cretário) precede, 11, leitura d06 no­mes' dos Srs, Deputados que respon­deram nAo.

'PllrtidD' Social DemocrÁtico.Va.ranhio:

Crepory l"ran,co,Paralba:

Samuel DuàrtE.Alagoas:

JOflé Maria.DiStrito Federa':

José Romero.Rio de Janeiro:

Amaral Pelicoto.Ca.rlos Pinto.Paulo F'erna.nde!.0e~110 Moura.Miguel Couto.Bastos Tavares.

Minaa Gei'ars:Ou.stAvo Capant:ma."SAoPaulo:

Novel1 Júnior.Atal1ba Noruelra.'

. , :Yato'.Cl~so: ,, ltonório llontElrll.:~o Fialho.·

!Rio Orande do Sul:Adroaldo Costa.Elól Rocha.

U1Uóo DemOt:'1'IWCII NtlCÍQ1lat

- Maranhão:AnumOl' Bogéli.

Piam:José Cândido,Adelmar Rocha.

Ceará:Leão Sampaio.,Edgar de Arruda, ",

Rlo Grande do No:'l.e:José Augusto.

Paraiba :Joio (rl'l;ulc,.Ernanl Sátyro., Pernambuco:

.4.1de sampaio.AlagollS:

Freitas Cavalcan~l.Sergipe:

Rerlba.ldo Vieira,.Bahia:

Juraci MagalhãeE.OtáVio Mangabeira.Manuel Novaet.Dantas Júnior.Rafael Cincuxá.Nestor Duarte.Aliomar Baleeiro.João Mendes.Alberico Fraga.Ruy SAnt06.

Minas Gerais:MagalhlieB PUlto.José, Bonlflicio.Gabriel Passos.Lc>pes Co.nçado.L!curgo Leite.

São Paulo:Pllnlo' Barreto.Goi~:

Jales Machado.Rio, Grande do Sul:

Flores, da Cunha.Osório Tuyuty.

Purtilkl Trlloollti&Ú1 Brll""'.Bahia:

Luiz Lago.n~trlto Federal:

Segllda.s Viana.Rio de Janeiro:

Abelardo Mata.Rio Orande do S1.I1:'

Arthur F'ischer.

Partido RtP1lbl~no

sergipe:Amando· Fontes.

Minas Gerais:Be1'Da.rOetl F'illlo.MlÍorlo Brant.

. Felipe Balbi.ParanlÍ:

Munhoz <la RochA.I'crtido Socia.! Progressista

Bahia:Teódulo Albuquerque.

Esquerd.ll DfmÍX;r6tioo

DistJ1to Federa!:Hermes Lima.

Partido Libertador

Rio Gra.n1ie do Sul:Raul ,PlIta.

O SR. ~TE - O projetovai se~ enviado ll, Comtssão de Reda­ção.

Vem à Mesa 11. seguinte'bKCL.\aAÇ.iODE VOTOS

Votei contra o p:'oJeto n.b SS-B, telB46.

Apro"a oral. eomoa esci·ita. apre-senta muitos defeitos.' . "

Na,quela, o ma.is gra"e é a lmpro\"i·zaçio. condicionada, 11 fo.t6res' cl1vers~e" espeeialm.ente,. ao domlnlo do 6is.tema. nenQSo, PÔS'to que a exPOS1çio,do aluno éa.compo.nhada pelo protes,SOl'. Mas, essa presença., é ainda, ,1Im:t ..das, .rllz6es 'de. superioridade, da. ,prova·oral, em corAÍronto com 11 escrita. Afalta de,'aSa1~neio. pessoal !to itt'o!ell.'sor ao.t4uno éo gro.nde.detelto ~a'provl!o .escritã, se:n falar na.chamada'.:,"llllotltulçlo"de: cola"'.,"Sã(],ti'cqUentee,o! 'casos de ,prc'\"a lncomp1et-a, Qullnprr:' ,

'-,~

1274 Sãbado 30 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL Novembro de , 5'46

feitl, llO:Que, ao re<!~I-1a, • aluno Em Y.lrtude da .questAo eonstltu~lo:. pecíJr urgência para que I Mesa cum-. Pedimos que seja v~ta<!~;;'~bot!tu­deixa dúvida. sóbre o seu pl!nslUIlento nal levantada. pelo Sen.l\or Deput:u\{' pra aua obrigaçio de remeter o proa' tivo da Comissão de- Conat~tulç§.o Iou parece1" Incidir em erro. E nI.o são Ca.rdosode Melo Neto, que declarou jeto to ComillBão competente. O caso Justiça.raros aquêles em que. mal Interpre- ser o Congresso NaclonalitlCQmpeten. do art. 122nlo ~êste. E' O que S I d ".tmdo a quest§.o, o aluno versa. assun- te para legls!arsôbre EducaçAo a não explico: estando o projeto na CMa. a a as 8essU\:s, 21 doe novembrotointelrMoente estranho. ser nos têrmos da Constitulçl., Fede. com parecer, ai, sim, se pode reque- de 1948. - ClIrUo Junior. - Ed-

Compensam-se, porém. os defeitos ral requeiro aela ouvida com urgên- rer urgência: fora dai, não. Agora:, ~:JuntkJ Barreto Pinto. - Bernordesdas provas escritas e oral, .num regi- ela 11 comísssêo <te ·CVn.stit·ulçlo e se o projeto esteve na Comlssli.o du- Filho, - GustQvo C4panema. -me de conjugação-de ambos. Justiça na forma do Regimenoo. rente trinta dias e não 'obteve pa- Manoel Duarte. - Israel PinJr.eiro.

Náo estou convencido da. necesslda- Sala das Sesso.u, em 29 de novem- recee, então entrar;' na ordem do - Novelll Junior, - Leão Sampaio.de ou conveniência da supressão, na.s bro de 1946. - José c411dtdo Fcrrll~. dia Independente dessa íormaUdade. RaphoclCincurá. - AloJlslo desituações previstas no projeto, da pro- Por Isso, Sr. Presidente, com pesar, Castro. - AlIamirondo Bequl40. -va oral, mormente nos cursos teórícos; Declaro qUe votei contra. o projeto dada a simpatia que tenho pelo no. Eurico de Águiar saue«, - Or:tar:i-como o de Direito. n.O 89·B e a favor do reQUerim~mto de bre Deputado Jales Machado... ,lIo Costa. - Blas Fortes. - Epilogo

Acredito, antes, Que, nesses cursos, votação nominal a fim de que fiquem O Sr. Jales Machado - O assunto de Campos Campos Vergal. -' Eu-deva ser desenvolvida a oralidade das tíxadas as resPQnsabl11da.des na ques- é Que merece urnêncta. eblo Bocha. - Lopes callÇado. -provas, mediante Instituição de pro- tão de ordem relativa à apl1eação do O SR. DANTAS JÚNIOR - ... Jacy Figueiredo. - José Gaudenclo,vas parciais orais ou, se possível, prà- artígo 267 e seus pa.rágrafos, voto contra o requerimento. - Diccleeio DUarte. - Ámando Fon.licc-orais. A argüição, por exemplo, Sala das S1:ssões, em 29 de novem- O SR. JURA~ro~ PIRES (Para teso - Orlando Br/lsir - Oswaldopraticada durante o perlodo letivo, bro de 1946. - José CdrnUdo l"C!'TlJ::. encaminhar a tlotaçao.) - Sr. Pre· Studart. - Moto' Neto. - Gurgel dOpoderia ser cle\oada à categoría de Estou de acôrdo com a declaração sídente, não compreendo como, em ..Amaral.prova. Além de tudo, sóbre tornar ee voto supra. ~ Oscar Carneiro, ass);lntode ta1.1mportê-ncla. em que Aprovado.maís eficiente o ensino _ com e\'1tar O SR. PRESIDENTE -- VO'J ouvir estãç em jOgo Interêsses vitais daque o professor fique a. dissertar, íso- a. Casa sôbre o recuerímento de ur- economia brasíteíra. se requeira ur- O SR. PRESIDENTE - O projetolado, na cátedra, sem saber da reação gen~la, para Imediatas discuss!b P. vo- gêncía ou se vote esta para ultimar figurara na próXIma ordem do dia.de suas dissertações - é de molde a tação do projeto n,. 1~2, de 1916. for· uma fórmula. talvez até primária, de Votação. do pr01eto de ruolu·manter e utlmular o íntezêsses dos mulado pelo Sr. Jales Machado.' entregar a são Paulo Ral1way, Que ção n,o 4. de 1948, estabelecendoalunos. Multiplicadas as provas orais, O SR. AMANDO FONTES (Pela representa o funil da eeonmía paulís- percentagem de adictonats sôbrepela criação de parciais orais ou prá- o~llem) - Sr. Presidente, acha-se ~O- ta, a um consórcio de estradas de fero vencimentos, com parecer lavol u.tíco-crals, então, sim, poder-se-ía ex. bre a mesa. o projeto n,o 49. tendo pa- ro de Sio Paulo. . vel da Comtss~ de Constituiçãopllear a .supressão, em exame .final, .recer da Comissão de Conatltulção e Nessa ordem de ídéías, não com- ê' Justiça (discuss40 unica).de prova. daquela. natureza. O que Justiça. proferido ontemt . o projeto preendo, repito, como se possa. votar .me parece crlt'ca não é o regime da está. sob regime de l1l'gência. Nessas a urgência. Dou, pois. o meu voto Aprovado o selNinteprova oral mâs o de uma só prova condições, indago de V. Ex.- sa não ao requerimento da lider da matoría.. PIlOJE1O DE IltSOLtJ.çÃooral a fln~l . deve .ê1e ser desde logo, submetrdo à (!<luito bem.),. votação, antes de se coosldera!' o re; Em seguída•.é refe1tada o re/e- N.' 4 - 1948

De qualquer medo, se é falha, no quertmento de urgência a que V. E.'I:. rido requerimento de urgência do Art. 1.. As gratificações adiciono"sistema atual, a aferição do apro~l· acaba de se rd·erlr. Sr Jllles Machado a'"tamento dos alunos, por melo de pro· ·0 SR. PRESIDENTE _ R'!almen.· • por tempo de 8e"~ço público SfJ·VIII escritas e de prova oral -fInal, não te, acha-se na Mesa o projeto em O SR. PRESIDJmTE - Submete- r§.o pagas, na forma do cl1sp&to na

. de extingulr·se a últlma, sem o esta· Questão, e val ser considerado, apenas rei à votação o requerimento do li· lei Vlgent.~ até 1928. e no Regulamen­beleclmento de outro processo de' pro· sejam lIubmetidas à dellberllçlio da der da .maloria... to da Secretaria da Clmara do Depu·moçio ou aproV'sção. NOlI cursos de Casa os nquerlmentos de ui'!!êl~CIa O SR. DANTAS JúNIOR (Pela tados, aprovado pela Cf.mara, na se­Direito, o prccesso ficaria redUl'lldo, formulados, o primeiro dos Quais é ordem.) - Sr. Presidente. desculpe· gulnte proporçl.o sObre os venclmen"em dete%'D1inadas situações, exclusiva· para o projeto 162 os requerimentoó me V, Ex.-, mas' o'requerimento do tos atualmente perce1)ldOll: 15% aosmente. às duas provas escritas par- de urgência que viéram à Mesa. En. Sr. líder da l"cforla náo pode ser func!on4r1D8 que contarem mais ~clais. Nesses cursos. a prova ora.l final ·tre-tanto, deddida a urgência.. entra· aprovado, porQ1!Onto, cabe a V. Ex.', 10 anos; 20% aos de mala de 15 anca;~ a solução'pelo aluno, com UlI1Iltên· rã imediatamente o projeto. nas funções de Presidente da CMa, 25% aOll de ma14 de 20 anos e 30% aoeela e Inrervençãódo professor, de O SR. CtRILLO J(lNIOR. (Para eu- encaminhar o prCljp.to l Com!ss!o. de mais de 25 anos. .questões sObre .m'Últlplas partes do caminhar li votação) - ar, P:eslden.- Se viermos aqui t··dos os clias pedir Art. 2.'R.evogam-se as cl1Bpoalç6ceprograma -, já .por seu processo, já te. dou meu voto à urgência., reque· à Mesa Que enVlé OS projetos .'de lei em contrirlo.pelo objeto, é a unlca, dentre as preso rlda. d.entro do ar:.. 122 cio Be~imento, às respectivas comls~Oes, estaremD8 O SR. PRESIDENTE - O projetocrilas em lei, que ofereet caráter pré· que assim dispõe. . perdendo tempo precioso. vai à COmlssllo Executiva para reda.tlco. 1'!a. falta de outra, pode-se di· ."Urgêncla. é a dispense. de exl· O S,. RUISan'~ :t:lIu..remo\ pe. çlo final.zero ate - desde que se nAodesate- {lênclas reglmentll1s, S&lvo a de dlndo, apenas, q'lC • Mesa cumprada ao tlpodo curso _. que é a prova número legal e parecer, mesmo seu dever P10JJm) n: II:IIOLvçãoprática. Por cuto, nio é. prática - verbal, da ComissAo ffl,.~ctiva, O Sr. Nestor Duarte - O requeri. Vot4ç~ do profet4 de resoluÇlionem poderia ser - no mesmo senti- para ser determinada. prl)poslç!io mento do nobre lider da maioria nio n.' .8, de 1948, COIlCelkn4o Uee7ÍÇ1Jdo em que o é uma prova de labora. imediatamente considerada a~ tem absolutamen··o esse proPósito ao Sr. DeputculoAUP'Ulto cf4! Vlt.tório, em curso cemo o de Qufmlca. sua creclllAo final". Valê, antes, cO'llÕ ~ tecomendação ~\ rxu ~ro uereer u Jllne6t1 de Se.

Em que pese à douta Comissão de E, para que seja o'0e4eeldo o tl'll.. Cornlsslo. no sentido de que dê seu cretérlo de Estlldo do GotIImo deEducaçio e Cultura, da qual lamento mlte rellmentlll com relaçAo ao pro· pBl'ecerao projeto cC/m a devida preso MifUIS Gerau (1II4eu~I40 '<MI )divergir, nada just1f!ca. a projetada jeto, r~quelro seja êle :oemetldo to 90. tem. NlI.o se trata.c!e uma advertên...... . .... ClI :dUõpensa. da prov,a oraJ.. missão de Finanç88, a fim de fecei)l!: ela à Mesa. . ,.' Vouçll.o do projeto de resolu~40

Não se pode pretender unUorml.da- parecer.. ." . O SR. D~TAS ..JONIOR- Era n.' 8, de 11148, concedendo licençade de crltbrlo.! para a-prec.lação de O SR. NESTOR DUARTE (Para o que tinha a c:l1Zer. (Multo bem.) ao Sr. Deputado Augusto das V:e.conheclm'!nto.! nllo só em d.Isc1pllnas ellcam.ínllar a votIJÇ40.) - Permita· ras pu. exe~eru tunc;6es 4eSe·

. d1terentes, senão alnda em C\ll'8OS di. me V. Ex.", Sr. Presidente, que ex· O SR. PRESIDENTE - Acreclito cretirio de Estado do Govêrno doversos. ProvllSdl.sIpensâwla em Me. pon.l\a meu pensamento, para escla· poder tradUZir o pensamento do no- M1naIlO1!rals (cl1seussão 11nlcl\)jdiclna., rtio o serão em DIreito, e vice.' recer de antemli.o meu voto. b~ IIder da maioria •. S, Ex. requc- PROJ&'l'O DE. U:SOL~ÇÃOversa. A transltoriEd.a4e da meclida Voto contra o l,Muerlmento de ur. reu que fOlsse o projeto enviado à~!io atorna menos lnjustlflcAvel •. Se gêncla, se êle !mplfca a cl.lapema, nio Com1s~li.o comperente, se aprovado o Aprovado e enviado , CollÜ5éloe urgente corrigir &te ou aqu!le êrro só 19ora mas em toc101 OI leU trio requer:mento de urgência. Executiva para redaçlo final oda leglslaçlo d.o ensino, enquanto se rnltes· dúdelongaS nonneJa para de- Tendo sido êste rejeitado, fica p~ 'leguinteAguarda a reforma geral, nio serA lIbera'çAoe votação. se,. entretanto. judlcado o do Ilustre lidero (Multo P1o.7l:TO DI: IDOLVÇJoIncllcado, de moelo algum, que se .In· Implica apenaa urgência para que vi bem.)troduzam outros. , Comissão respectiva. com a devlcln O SR. PRESIDÉNTE _ Achando. N.o 8 - 1848

Bala das Sessões, 2'9 de novembro presteza, voto a favor. se sObre a Mesa o projeto nO 49 de ArUto linlco'- Ao CAmar.. dos DIlpu-de 1~. - EI01l Rocha. O .SR. DANTAS JONIOR (Para 1948, vou su1)mete.lo. a lrnediata'VOa tados concede UCença. ao Deputado

IlICLAaAÇÃl) 11& VOTOS encaminhar a votIJÇ40.) _ ar. Pl'e. taçl0, em virtude da uraêncla, ano Augusto das ChagM Vieras. do PartidoId t d Id lnl t ri t d· Social DemocrAtlco, para, nOl têmas

Votamost

..contra o pro~to 89-:8 por- ~cit~en~m~o h"or:aJo u'de: co~ ~ ormen e aprova a. . dOI arts. 51 e 112 da COnatltuiç~que en en"emos que a dispell6a de maioria, divirjo de sua opinlAo,' por. Votaç40 do profeto tI.o Ü, de exe~r ai tunç6es de SecretAriod· 11:1I.prova,s !1nw. orala prejUdica. o ensino Que o requerimento do nobre Pe)lu. 1946. regulando 4' eleiç6e.tde 19 tado do sovêmo de Minaa GeralÍ,e n§.o se justifica., 50b nenhum pre. tado Jales Machado _ desc\l1pe.me de 1anefro de UM7, com subltitu- paOJI'l'O DI: lIlOL't'ÇÃOtexto. S. Ex.- _ é inoportuno. inoportuno, tiv!, ela omtssllo. de Constltlllção

Tendo ;. CoMtltulçll.o Federal esta. Sr. Presidente. porque a umncía a li!..!ustiÇtl, (em vlrtutU • ur· n.r~~,::1d9~8pr!!eJ~..!!..~U3()0/tu!4dt·ft~~lec1do Que a t7n1Ao decretar#, 14 di. Que se refere o a~. 122 ~ • seBuln· g",.ct4). 'w............... ~.retrlzes do eoai.no, nA.o ~meab1mento te: existindo projeto com parecer, ai, O SR. PRESIDENTE. _ Vou Bub. -Ac1e .!~al'lf..~!r p~PUta.t!~< JOOoa elabor"çA.ode uma lei pua vigorar sim, o Deputado pedI!' urs'ncla para meter a votos o subatitut.lvo di Co- g"I',lID 1IIH1 ( ICIU.ifQ ..nJcoHpor tio curto espaço de tempo,. de Que êsse projeto vellba a cllscussAo m1s i . PlOJITo DI RIIOLlIÇl\o'etI. que jilestA .sendo ettUdada uma evotaçlo. Mas. se o proJeto nem ao s o.lei geral IÓbre " D16térla, proposta. menos tem parecer, como é 'lue lIe Aprovado o substitutivo, flcan.Aprovlldo e enviado à Comlsaiopelo Elceeutivo. - vai dep\r urgência para 61e' do pr,~judic'da8 ali emendaa. e o Executiva para reda~lo final o

A tendência pua sim\lWlcal' OI~. d~q~:r~~~~ ~~o~~~ projeto primitivo., &ellulnte. .~ de C"o1ltura, além de twnultar .. trinta "dlas para .preaentar llUecer. O SR. PRESIDENTE _ O projeto PIl0nr0 DE.lUOl.l1Çlo

.~, exprime criminoso· dwu> O Sr. Jare.Mac1l4c1o -A'1Irdn- pasSll à 3.- dlscusalo. N.' 10- 1948pela·eauclÇlcj da moeic1ac!e. ela • exatamente para que vi 1080 Vou submeter a votos o se"wnte

. 1Ilal SW&o. 20 de DOV'embro de i. Comlaalo receber Dlrecer. Il:liltJllDll:K'1'O 111 lIlGJlfctà tatrt.. l1nlc~ A ~~-do~Depu.1N. .... .&1!lerIeo I'rat/a. - Nutor . O SR.. DANTAS JCNIOR - Per· :RequeremOB U1'lencla "tê a final A~~~nc~~~ ;ê-pres~::nteJot.DuIIf'k, - H."".. ·Lilllll. - BAUl diG, meu colesaIDelcU1pe~D1e,mas, cl1ac1ll810 e votaolo .do·proJeto IÓbre trnl"- ft....OC :'lca do -tado da Pa-PUlo. - AUonIGr B~l'O~ - But dentro de meus ))UCOI ccmbeclinen· as elel"Ge d 19 d • I ..- 19 ........-. • ~ -JIDIto•• - .DItItat '.1I1or.. _ Ba/",l toe regimentais, nlo ~.estar de y I e e ~ane ro ..... 47, r., trinta dias de Ucenc;a, Da ÇQn.,...ltCtIt4, .... ,ac6rdo com V. b.-, Nlo ae pode projeto êllle de n.· 49 que j. foi .n- fonn1dacSe do seu requerlménto lia'. "... corra4a a ,,- iIlacueslo. . do comnte DItI. . .' .

'·;t '.".... -."

Stllado 30aw

~IARIO DO COHORESSO NACIONAL Novembro de 1946 1275

••0.71'110 PI: RJ:SOLI1ÇÃO tados. Por·ésae projeto, o Pll.Bamento ce\lSl\riano pagamento do abono doNa'llhor conheço e maisc~ perto m'do ·"aboI1o" lIU1a feito com o saldo da tal aos funclonárim ela Secrcta:ia da toca,

'Votaç/lo do pro1eto 11.° .31·A. de verba correspondente ãparte nriivl'l' Ci\mlIxlJ, dos Deputados, corresl301nrJ.cn-l· Houve no meu Estado uma. notável19"6, determlnGndo que os Bepre- do subsidio dos senhores DePllta(jOS. te a um mês de vencimentos. paga. mutação. Não mais violências mate•.entante& da Naçãoteráo direito a :l!:ste projeto, no seu aspecto j~!\tico, mento que se realizará por íntermédío ríaís, que deixavam em cada campa.abatimento n08 emprésas de trans- IUlIllm se fWldamenta: do DIretoria da mesma Secretal·ja. na nha pclltlca um rasto de sangue. Oportes marítimos, terrestres,tléreos "Ato legislativo só se abroga, derro- contormidade do Projeto de resolução processo da turbuténeía parece haver.e jluvfaU: tendo parecer com ,çuus· ga. ou revoga por outro ato idêntico; n,. 7, de I~, com a maioria aosolura se transferido agora a outros Esta.clostitutivo da ComlsslW de Finança! e lIU\Jl nem a lei revoga ou derroga. nem de assínaturas dcs membros da Cáma- da. Federaç{.o, .outrora morigerados evoto em sellaral!o M Sr. 1rla(}a. multo menos abroga a Constituição. 1"11, Significando a sua aprcvnção pacíücos. Mas não se conclua dai queIhães Pinto (~." disC1J88oo). A Constltulção estabelece, no ar~~o S. S. 29-XI·19406. - Be;tido To~- .0 caudilhismo tenha desaparscído da.

O SR. PJtESIDENTE - A êste pro- 40•. que a cada uma das Câmaras do teneü« lmínna terra, ou nela S~ haja adorojeto a Comissão de Finanças e OrçaI- Congresso Nadonal compete dispOr, N.' :2 imentado. Náo, Sr. Presidente. Apeomentes ofereceu e vou submeter a VO· em regimento interno. sõbre suacr-nas mudou de feição. adaptando-setos O seguinte ganízação e funcionamento. na.quilo, nc~IfDA SUBSTITUTIVA à. mentaüdade do. grande caudlJho

B11IISrITllTIVO é claro que não colldlr com d1s~ão '. que :lo fronteira. ocidental do Estado• constitucional. De ac6rdo com ésse Art .. I.' Na. ccnfOl'lD1d~de..docispos- deu ao Brasil e que ~In~a continua a

Artigo 1.0 Em tõdas as empr~sas de preceito constitucional, as Cll.maras do to no .art. 3. da Lei n.. 6, . de .13 da perturbar-lhe a exístêncía , Modifica.transporte. márítímo, terrestre, aéreo Congresso Nacional têm regimento junho de 1935 fica autorizada a MeSa raro-se os processos, mas o mal con-e fluvial. do govêrno, como também ar- Interno, que regra a sua organ\7.'l~ão da Câmara dos Deputados a aprovel-Itinua. .rendatlfLria ou concessíonâría de servíeo e funcionamento estabelecendo em i-e- tal' o saldo de Cr$ 3.155.000,00nas ver- Vou .boJe ocupar-me aqui com umpúblico. os Representantes da Naçã?, gulamento consldera.do parte In~r"Jl- bas existentes, para tôdas e quaisquer Ifato típtco, aparentemenn, ínsígnírí­em viagem dentro do pais gozarão de ted eg1Ú1 to u diz respeito 06 despesas que julgar conveniente em cante, por dizer respeito a um mo.abatimento de 50% (cinqüenta. por seus°s~rvi~nad~irativOS e re~.c. reparações. acréscímos, modificações deste funcionário de autarquia, mascento) em suas passagens, tlvos funcionArIas Ao que porém não ou aperfeiçoamento no edífíeío da Cll.- grandemente expressivo e verdadcíra,. Artigo 2.° - O Poder EXecutiv-J te- estiver estabelect40 com Caráter' per. mara (Palá.clo Tlrlldentel Inclusive. mente slntomátíco, quando se ccnsí-mará. tõdas as providencias para o "te ",,.: to i tem· expurgo de 11VI'OS e sua. catalogação dere atentamente.Imediato cumprimento da presente man: • ~o le.~ :fe eJaeC~o dos mesmos e, pagamento de ajudas A "Rá:cllo Sociedade Farroupilha"lei. . regu men e s ços , - de custo a. novos deputados. de Pórto Alegre, mantém um jornal

Artigo 3.0 Revogam-se as dispOlSI. mara ea elas disser respeito, a Cá- Parágrafo único. & despeeua eerão falado, no qual existe uma seção in.çlies em contrário. mara pro\"ê por meio de resotução - ordenadas pelo 1.0 Secretário da C~-I titulada o "Povo Reclama". No dia

O SR. HUGO CARNEIRO, (P~1a como organiza o seu reslmento -;. tal mara, a quem competirá requísítaf O 24 de setembro último, seis dias de.ordem1 requer e obtém dispensa de qtUal..sedverg~,!1o ato~o~ § Já 'dr referido saldo, ao Tesouro NacionaL pois de promulga.daa Con~tltulçãoInterstíeío para o projeto n.o 31A. de ra .., o ..........en n o - Art. 2.° ea.o vedadas gratificações que assegura Inteira Uberdade de cri.1946. figura na ordem do dia da ses- maira, pois. j dessda fonnla'A&isto é. po~ extraordinárias, em 1947. por conta IItíea, divulgll.va ela uma carta .em quesão seeuínte, me o de pro elo e reso u.....o, como a do saldo a que se refere o art, 1.0 de~s de verberar o generalízado abu:

Vot4l)40 M 'Pl'oieto n.o 7S.A. de se dispõe, se regulam as matérlóU. de Sala das Sessões. 27 de novembro de I'50 dcs carros oficiais, se aludia a UID1946 modlficllrnk> o I 3.° 60 ard,/o caráter Ildm1nIatrativo e, partlCUJ:lr- 11146. ,- Edmundo Barreto Pinto. caso concreto. Determinada repartí-81 e' os IIits. 82 e M do Decreto- mente, ·todos e qUa1liftuer Uluntos de. .. _ ição autárquica, em P6rto Alegre. temlei n.o 9.760, U 5 48 Betembro d, sua economia interna • Justl/lcaçao três diretores e três automóveis. para1946, Que c!íSIl{je s6bre os bm$fmó. AssIm• se a lei estabelece, de modo Basta 11 autorlzllÇão do fim que deve10 uso dos mesmos. Os ditos automóveis!leis da UniDo: te1ldo 7lf!,rec" ta· geral, regra. ou provldênclll, stlbre oe· ter o saldo, o que será mesmo melbor. rodam dia e noite - apesar do fatovorável da ComUB40 tU Flnllll· terminado assunto, eBBa lei, na part~ É que, como está no projeto, pode. ba- de nil.o se fa~r serão na referida re.ÇtU (1.- dlscms40. referente à econ6m1a interna da CAma· ver saldo numa rubrica e deliclêncla. P!1Itlção - e gastam gasolina. como

O SR PRESIDENTE Ba sOb:.'e n, para a sua eonvenienteapl1clIÇio em outra.. Deve fieiar pois a crltérlo lUnll'Uém. Até par~ que. tém otan.a Mesa ê vou submeter a-;otos (l sê- eãsobretudo, paff q~lq~mr-ul~. da Mesa, isto é, tudo fazeJ dentro d;) quei~urado, pois um dêlcs. t'9stou, no

li:ulnte ~e~ol~Aos~.a ;J6p~'t1 ci.mara.n

nia.· ca~ !l-fr:e:~sa6~~ d~~~;~o opi~~ác~ rerga~II~~,5o~fr~, ~na;evi~~ .~~~

IIIQ11!IUIIIDTO bendo aos seUll órSlos admlnllltrativ05 trabalhOll legislativos de 1947 Pllrado na gllrage, pois o diretor que..~ Ir . d1~ i d C Is li. - às suas Meaas, COlnies6es ~eeut1- O art. 2.° ê indispensável • o ocupa. encontra·se em férias. e pOr.

d ~~çao~:~ p~~:to ~ o ~A sd~ vas ou Diretores - agir privativa- Bala das Sessões. 29 de' novembro t=to, afastaào da repartlç10.gastoult" odIficando I 3. do ar:lll~ 81 mente em tais ca.sos, . de 1946. - Edmun40 Bar:retoPinto. dura,?te o mês de ag6sto 150 II·tr05 de'"", m (), .', A competência da Câmara do PO-Encerrada. a discussão ficando gasollna.". .

e os arts. 82 e 84 do Decreto-lel nu· der Legialatlvo para se organ.lzar e se adia.da. a votação até a referida. Qual el'a a incriminada entidademeroJ'~'~ 5 de llC=bi%6~~19"J'~ governar por melo de resolução sua, Comissão de parecer sôbre as autárquica? Ninguém o poderia saber~U~a. 5...... re os e que se nia oponha ao regi;Jnento in- emendas oferecidas. pois faltava na carta qualquer outra:. n o. das S ss6 29 dI! no temo, é Insll5Ceptlvel de duvida. As- D~ussão única do requel·lmen.cr-racterlzação. Mas multo na.o tar.v~~~o de 19<W e ~~~ Junior - sim o projeto de rel!loluçA.o que deter- . to da Comlssiio de Constituição e dara .o públl<:o a ter. decifrado o

A r do'. - .' mina a a.pUcação de sa.1.dll de verba da JustiÇa no sentido da audiência. e!!- [lma..Dez dias d~pols da irradia.O ar! ;'~ESÍDENTE _ o projeto Ct.mara de determinada. maneira, alI:- da Comissão rre ImJgração s6bre çaôo ~a ca.rta, a. dlr.eçllO da Cab:a Feo·

ll. in! âo d C tltul Ao Jus. da que regrada em lei ord1ná.rla fssa o projeto n,O li, de 1946. . n m ca F~eral baIxava uma portaria,~ai CO S5 e ons ç e. apl1caçio, ê o 11nl.co meio constltllcio- Encerrada a di$cussão é anun-l e,?1 que reconhe<:la a veracIdade dos~âssa-se iI.matéria em dlscusaio. nal e regimental de modifical" p~sa cla.da a voto.ã.o, ,!U.l~sid ar

dgUld05. ~za. com efeito o

lei" • Aprovado. ia 11 o ocllrnento.Dilcussão do flToieto dt re.ICJ~II·. . i ,

ç~o 110.0 9. rfe 1946, concedendo 60 Quanto ao mérito em 51 do referido ~ SR. PRESIDENTE - O pl~ojeot I POltt-'RlA lf. 289(tias de lice1lI)/Z. /lO Br. Dtpulad, projeto,êle se justifica pelo f·ato de não vai . li Comissão de Constitulçao e I· Considerando que, no dia 20 dllAderbal .Ramos da.BilH.· terem. os funcionáriOS da Câmara. ..Clos Justlça. . . ~etembro próximo passado à noi.

Deputados. o corrente loo. as !e~ias O SR. RAUL PILLA (Pela ordem) 1 te na Rá.<tJo Socl~ade Fá.: IEncerrada IidisCUliSIiQ e anunciada que 1be .cabem quando o Congresso (0) - SI', Presidente. não tendo tidO', lha foi lida uma carta n:;;o~?o··

a votação.. Nacional MO se reúne extraorciinà~ ensejo de proferir discurso que te-. gralnll. dessa emlssol'1>. '·0 Po •Aprovado e envia.do ~ comlss40 rlamente. Além disso, muitos dêsses nho prepara.do há mais de l1lnlL se-, Reclama etc" ondeT se relataVO

Executiva para redação final o se- funclonárlos fora.m sobrecarregad06 de lToana, peço licença a. V. Ex." para. fatos da' vida' ktima dessa Cal':guinte serviços por se tratar do Inicio de no· remetê-lo à. Mesa, !l flDl de ser pu- Feon6mIclt Federal, embora não

Plo.n:rO DE RISOLUÇXO va era consUtllAl1one,l. que os obrigou b1lcado. Refere·se ele a._vários casos! reservados;a colaborar intensamente nos tl'aba· do Rio Grande. . . .

Artigo único - li. ClmaradosI>.pu· lhos de adaptação do Poder Leglsiati. O SR.•.PRESIDENTE .,.- V. Ex,· I Conslderan;do que n.a mesma leI.tados, atendendo ao que lhe requereu vo tos suas atrlbulç6es constitucionais, 5Çrá atendIdo. I tura• há injw'las lDsol1tas e gros.o Sr. Deputado Aderbal Ramos dA. entre os quais avulta. o da elaboração O SR. RAUL PILL.~ - Multo I ~elJ"as a?S três Diretores de "umaSilva. representante do Partido Social orçamentária. em exlguo prazo. a con. obrlgllodo a. V. Ex,". Ulfuito bem,. I autarqUia; ~m..dos~ quais se encon.Democrático pelo Estado de Sanita fecção de leis especiais e a de reglmen- muito bem.. ) . ! tra. em ferlas ;Catarina. concede-lhe sessenta:lias de tose regulamentos impresclndl'lels l Sr. Presidente, Srs, Deputados, t Con.slderand? seI' evidente tra-licença. . vida normal do nosso regime comi!· O clima. de confiança, que ae pre. . d~~~~~ da Caixa Econômica !"p-

Discussõo l.iniCCl do pro;eto de tuclonal. tendeu criar no PaU, desfechou nisso: . .resolução 71.° 11. rfe 1946. cLlspon. Ainda ém ue se concorde com ninguém confia, nem espera. nada. A .Con,sldel'andopol' fim que já sedo s6bre o aproveitamento dosa projeto P;fe reSo~uçi\o que detemuna lnelhor deUnlçAo estaria. no antônImo esc~eceu !:er sido o locutol' des•

. Ulldos de que trata o art. 3.° ôla a requisição do :M1i1lst.ério da. Fazen. - desconfiança. - e. pior do que isto. ~ ~radiaçao, o funcionário JosÁLei n;o 67. de 1935; da dos saldos mensatada verba. tela. desconfiança. genera!1znda. Nao con- .e oro 'de Souza Looo.

O SR . PRESmENTE - Entra em tlva ao subsidio variável doe '3eJ1llo=es fia a. Nação no governo e ainda. me· . Em !acedo exposto e dos ar'i-ÓÍSCUIlsão o projeto.. Deputados para a rea~çã0tide 01:lros :aog,~i~sef~~:; h~~:~~;nge ~i:~; ~OSf" 7:"h:~tid'a "e" e 96•. letras; "~",

d ameia não pla.nejadasd.,.1ni va.mente, tal ltu ia tli til.o nh d· • o Reg, Interno destaHá sóbre a Mesa dUa5 emen 80S que mas jullladas &gora urgenti6sunas s aç., o pre c e a.mea- Caixa Econômica Feclel'al"00 ser lidas. Ia sua secretaria 'nada. Impede a ças e per!gOll. neste regime pol1tlco, ·pendendo-o de suas funç'é s~é

São Udas e enviadas. C6maraExe. get.mara. dos oeputa,dos aprove ~~ ~éJ.~l~~t~J:del1~~:l~~&yr que no inquérito a que ~es e~tacutlva. as oesulntea. ' . esta emenda ao a.rt1go t'in1co elodito' ,Proetldendo, seja apul'ada, definI_

1õJICNP1IS 40 PROJETO !lI USOLVÇXO projeto de resoluçAo que nio dimlnulrâ Kas, enqU!ll1:to o proceeso m6rbldo tlvamente, a extensão de sua rc~.1',0 1J1, DI: lN em mais de um quinto o Baldo. da .segue o seu c~rso. sem que aos reli. t»nsabllidade.J)Ol· aqueles fates,

(D1scuaàAo ún1ea) verb& desejado pela seereta.r1a da Cá· po!l&ávels pela. sorte do Pa.1s ocorra a,,(a) OMII Cavalcanti",NO 1 mara para as SIlU inlcla.tl!lUJ: teraD6utlctsalvadora, a. nÓll,- desar· . AI está. Sr. Presidente, o que _'. Acrescente.se o segulnte. maGoa e mpotentes. diante do mRI,pocie chamar uma coitflssil.o . . s

'A maloria absoluta da C~a.c1OI Art. 2. 0 1>0 s&Jdo da verba cObro :c'~=-!&~ta senAo anallsar·lhe as OI dlssipadol'eS de. gasolina p~:~e~~~Deputados apreeentou em: 141 l1e DO- fetlpondente. partevarfavel do au· os dInheiros pübllcOll sa.o l'ealm tvembro último projeto de reaoluçAo aflUo. doe senh.orea Deputados requlst. _o Grande dI Sul quero lal&l', os dl:etoreB da CaIXa Econ6micae~ e.conceden4o "abÕDo" de N6t&l. nom'. ta40 &O MinillWrio da lI't.r.enda pela.. Sr. P1'OIlc:\ente, como da parte que me· clualde p.6rto AJeare. A comprova.'.I~CSe desembro a' todos .(li funcloni:loI ClOID1&sIoo' lIlKeutlva da CAmua dOI· C.) • fCli _~.oui.;. ~ .. _ a1 elItf. .. abel'tura do inquérito. KM~dt\ ~ da. ~~ ..~ ~. ;Dtp\d~dOl ~tlnar·".' llutllUa ne-_ . J~~ ....., -. . klqlMr!to para quf? Para aourar OI

1275 Sábado 30 . DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: Nevembre de, 1946

.. t d'_to a'o' mesme tempo, pois In- zões, ao menos de I:?r(;~xtGs com que nada resolveu, como verificamos COIIIa'·us~· ,"6",unAlados? Não, sr. Pres!o lO u o .., j di I I ua prepotência O pretéxto !lo simples leitura do mesmo.... - ...".." t d Rá quéríto adminlstrat~vo e ação u c a cavar a s ,"W ~ OI •• O art. 1.0, diz'. "São indultados oadent·~. para. castigar o lQoCU 011' a •• , m simultâneamente. Pcxicrá ,rol, aqui, a "l·eestruturaç..o , sim, re- ti"

'dío Sociedade FarroupHha qul!. era gâ~~~g:llior incompatlbllkiade moral estruturação porque já ninguém rtê'€lort-

criminosos ou contraven ore. pr m..­também fun<:lon-ário da repartiça.o in· e lega~ do que llBsa? Juiz e acusador ganiza nada neste PIlis, o pre x o rios que na data dêste decreto tenhamcrlminada e, estando de serviço na ou juiZ' e defensor ao mesmo tempo? foi, dizia eu, a reestruturação do ms- sido definitivamente condenados a pe­·"a' estação leu a carta acusadora. I blt'o lL 'h d Ed escão As reformas do na não superior a dois anos de deten­~~, revaeíca A tais deseonchavos evam o ar r. t uto e ucaçao, ê I'd cão o prls'o simples. ou não superiorInquérito. não contra os P • e a prepotência em que nDltadura nosso makadll<io ensíno t m serv o ,.... Idores, mas contra ,quem, por dever de educou os a.dmlilistradores-. sempre para colocar amigos e prote- a mil cruzeiros de multa, que pe oso~ício e tão mecêmcamente como o A muitos parecerá, talvez, que me gldos, ínãependentemente das exígên- seus bons antecedentes e procedimentotfpógTafo que compõe a noticia, dívul- escou ocupando com causas de some- cías legais. Neste portentoso País, carcerário, não se considerem perí­(OU a. denúncia. ao micdrOdfone' Dr Ma nos Importância. Mas o direito, a. [us- costuma-se inaugurar uma. lel, vl0mailan- gOlOsSse' paarratiJ. s~ci~~a~::,:. lnu,t1Udade

Diante desta enormi a e, ° . á- tíça a liberdade a moralidade admí- do-a, Neste .casc, porém, multo s... "u ~....,nnel Gastai, diretor artlstlco da "R • n'stratlva coueas não são de pouca que 11 colocar amigos, destinou-se a. alarmante, Pois, os criminosos ou cen­d1{l :Farroupllha",sentlu-se na obrí- nionta quer digam respeito a um mí- "reestrutur~ção" a castigar desafetos. traventores primários de penas, nãogaçâo d,e €-nvlar ao Presidente do con- nlstro'ou senador, quer ao mais mo- Esta é, Sr. Presidente, a poUtica dos superiores a dois anos de detenção,llelho AdminJstrativo da Caixa Eco- desto dos flmclonárlos. Demais, co1l}o que governam o Rio Grande. Ignoro, têm forçosamente o direito à suspen­nõmíca uma carea, em que diz o se- já 'dIsse o il·to por mim revelado nao ainda, se o novo secretário da E:luca. são da. execução da. pena, mediante oguínte: é um caso: ~é um sintoma. Insensato ção está. seguindo, ou vai seguir a sursis, e nAo podem ser recolhidos à

1) - que. em razão de suas é quem despreza os slntomas , mesma. tl'~lha. Bem quisera eu que prísão, de acOrdo com a pr6pria leifunçóes de Diretcr Artístico da Sr, Presidente. Já. tratei aq.ul mlu- não, Q'Jlsera-o eu por. multos motí- penal vigente.estação é o responsável direto damente há meses do CMO 'do Instl- vos, altos e patrióticos, e também o O art, 2.a, estabelece: "Igual benefl.por tõda. matéria. lida, ao mícro- tutode Êlducação. Oarbítrín e a. pre- qt:lsera per um monvo ~u1to Parti- cio é concedido aos condenados atéfone pelos locutores. os qu~is, é potência instalavam-se na alta díre- cular: o Sr. Luiz Sarmen.o Barata é dois anos de reclusão, se satlsraaerembem de' ver, agem em funç~ do çào do ensino normal e secundário docente universitário. pertence à mí- as condições do artigo anterior e tl­cargo que ocupam em funçãe do no meu Estado Ao pedido de ínror- naa Faculdade. Desejo, por isto, de- verem cumprido, pelo menos, metade

- cargo que ocupam, e jamais in- mações-' formuiado na Assembléia selo sinceramente, cordlnlment'.!,que da pena".'dMdualmente, como peças que Constituinte pelo nobre deputado se- o ardoroso pelltlco, que se tem reve- Beneficia.êsse dispositivo os condena­são do que se poderia chama,~ nhor Flores da. Cunha, respondeu o lado, não sufoque o professor cons- dos até 2 anos C1ercclusão"desde quecom popriedade "o mecanismo govêmo do Rio Grande do Sul re- clencíoso que tem sido. As suas res- tenham cumprido, pelo menos, meta­de .uma emissora de trMio; -. editando um relatório inverídico e CIl- pODsabilidlv.les são muito maís altas de da pena. Exclue, assim, os que es-

lI) - que, nessas cOIl.dlçoes, luntoso já pulverizado pelo Grêmio que as do Sr. Francisco Brochado, da teíam em vésperas de completar êssese julga no dever Inadiável de. dos Pr~fDssores de Educação. E tudo Rocha, que se contentava e podia tempo.' ,raute V. S. e êsse Egrégio con- ficou. na~ mesma sítuaçãc anterior, contentar-se com ser simplesmente O art. 3.°, exclui dos beneficios osselho, declarar que assumelip.ttel. apesar da condenação de órgãos uni- um ,politlcll-nte na secretaria da Edu· condenados por crime contra a eco­ra responsabilltlade pela e, um versítârícs, da. , generalízada revolta cccão. nomía popular. A exclusão não é jus­daquela carta, através da qual dos efItudlmtes e do verdadeiro alvo- Sr. Presidente. Hi meses, quando ta a nosso vêr, pois todos sabemosum ouvinte critica0 que, na sua roço da oplniiio pública. Isto, porque, aoui tratei do caso do Instituto de que 5Ó estão na cadela os pequenosopinião, é mau ,uso dos carros Sr Presid€'l1te, com a mentalidade Educação e 4e outros ea.sos singulo.res negociantes ou seus prepostos. Não

'. cliciais, leitura essa que, como já prÓpria do Infeliz regime em que reIno da minha terra, terminei a ltlinha há noticia de condenação 'dClS tub9.­lhe foi comunicado por esta elXÚS- cldlmc,s mentalidade conslderàvel- of:LçAo fazendo um apêlo ao sr. Pre· rõcs da agiotagem e do mercado ne.sorll há tempos, foi procedida ~Io mente ágravada pela. Ditadura, quem sldenteda. República. Hoje, não te· gro, dos verdadeiros responsáveis pe.locutor Souza Lobo; pod.e pOOe e deve mostrar que pode, 'ria sentido um ta.l apêlo. a Sr. Pro· los trustes e monopólios que esmagam

III) - que afirma, outrOô~ cc:.ntra tudo e contro todos, principal- sidente da. República sabe provàvel. a. nossa economia 'e sugll-m o sangueQue não teria dúvidas em P mente. contra a. razão e a justiça. mente o Que faz e o que, quer: mas do povo brásllelro.o locutor que deixasse de ler ma· Deixou-o não em castigo das suas e que S. Ex.· quer e faz não é, evi· Finalmente, o art. 4.0 Inutiliza •iérla que lhe fósse fornecldll-" p_cl~ faltas, com as quais sempre se\ soli- dentemell,te, o que nósterfam.08 o di- reduz a.inda mais as já reduzidas eque· isso significa insUbordls~aça~ d&r1zou o Sr. Interventor Federal, mas relto de desejar. O meu apelo cabe precárias concessões. AI se entr,ega aos. IV) - que cumpre t ngu para receber o prêmio de uma cadeira a.gora, inteiro, aos concidadãos do Conselhos PelÚtenclárlos a. faculdadeperfeltemente ambas as f·unções de deputado estadual. E, ao deix&-lo. Rio Grande. Ha1erá eleições dentro de Indicar osjulzes a relação dos con­

.desempenhádas pelo nosso co- cometeu êie a última, mas não, por ele algumas semanas. Longe está. aln- denados que preencham as condiç6esmum colabora.dor Sr. Souza Lobo, certo a menor das suas arbitrarieda· da, de haver-se dissipado obnubllação estabelecidas nos arts. 1 .• ,", 2.0. ,

' . para que não seja o mesmotiPu- des: 'dispensou 16 professores do Im· moral e mental produzida pela Dita- Orll, como estamos verificando: ne".nido n'lllll oficio pelo que pra vou t1tuto de Educação. que sempre se dure. Mas, por isto mesmo. mUito se. breve Iluállse do texto do último

,no outro, por dever f,unelonei evi- caracterizavam pela integridade moral malcr é a. respons.abllldade de ,quan- decreto, um .úmero lnsigl!11lcante dedente; e eltação no cumprlmento do dever.to._ já ee encontrlUll em condiçoes de presos se deve ter beneficiado. A1D­. V) - que,. à. vista do e~po~, Por que êste estrll-nho testamento, deliberar. A salvação do Rio Grande da não possulmos dados estatfsticos.

· considera-se intelramentte _, - que em vez de dar tira? Não.SÓ para d~ Sul, a salvação de cada um dos mas podemos assegurar que sse nü-'posição de V. S. para tra ar a....s· casÚgar e prosseguir, senão também outr08 Estados, a salvação do Brasil mero' é insignificante.

tosamente do assunto, PecllnoC!.°-para obter maioria de depen<lentes e está em desprezar os salvll-dos do ne· Nessas condições, o problema não,lhe,outrossim, bem dm1

cODlr1str

a !t.sesubmissos no Grêmio dos Professores fllsto regime deposoo e eleger gover· foi enfrentado. e a esperackL oportunl-

Egrégio Conselho' A avo, d.. Instituto de Educação, cujo CDm· nos sincera e honestamente de· dade dos presidiários não foi ofereci-'que torne, sem efeito t G'ouniJ;i~ pcrtamento havia. sido el'emplar pela mocráticos., Fora disto, não se vis~ dll- na última. medida governa.mental.aplicada ao Sr, Souza ~' r firmeza e pela dignidade ante a pre. lumbra. solução. E' pre<:lso que a. re- Estou 'em mãos com o ante-projetomenos até que seja Ilopur

aa a ve - potência. governativa. volução Inidl!-oa a 29 de outubro e de. dos pr6prlos presos, ao que parece.

dade dos fatos. , t te Estou eu agora, Sr. Presidente, a tida a 2 de novembro, retorne o seu remetido a todos os Brs. Deputados.· Aguardando respos a urgen ouvir ,uma voz, partida talvez da bano caminho a 19 de janeiro. E' salvo algumas restrições é real •

. ' ,de V. S. firma-se a,tenelosamente cada sul-r1o"'randense do Partido 50. O SR. PRJ1tSIDENTE - Esgotada mente mais completo, ma.ls mmucloso•.. Esta, carta abria. ensejo para que cial Demoorático, que me quer Il<iver· a matéria constante da ordem dl) dia, mais objetivo e atendemelhof aos

:o. direção da Caixa Econô~~ ~i; ti: serem legalmente d€lllisslvels êsses dou a palllvr~ para explicação pessoal interêsses da •sociedade. Entretanto.•t;lsse atrãose emendlldsise ta. s ha.viam professores, pl>1' ha..verl!m sido noméeai- ao Sr. Gr~gorio Bezerra. está êle seido objeto de estudo e exa.voltar atril.s, se os re ore dos emcar!Lter Intermo, sem pr vo 'me da ba.ncada do P.C.B., que Bedesastra.damente enfiado" a earapuça concurso Nao o ignoro Mas dispen.sar O SR. GREGORIO BEZERRA (Pela , I 1 t "c já não a podiam arràncar?1 Voltar funcionários interinoS que bem ser. ordem) _ Sr. Presidente, Srs. Depu- pr~f'un~lará espec n men e a seu rse.atrás, $C o funclonirio perseguido U- vem, e porque bem servem, paraOll tados: Há mais de lD dias desejava pe o. , ,liltll a mácula de perten<:er ~ um substituir por outros funcionários in- vir à tribuna para, em nome da ban- Preterimos ter ocupado a tribunapurtido de oposição de oposiçao. o terJnos é simplesmente tumultuar a cada do Partido Comunista, fazer al- para aplaudir o decreto, caso tivessePartido Libertador? I Não, Sr. Presi- administração pública pelo arbítrio e guns comentários a. respeito do de- êle atingido a sua flnalldat!~. Masdente' mais do que nunca se fazéla pela. prepotência; E quando 04 fun. creta q(le Ináultou, alguns sentencia. desde que Isso não foi posslvcl, aquimister um bcxie expiatório. O inqu - cionários de que se trata são proCes. dos por crimes comuns. estamos para pedUr R atençlío da Ca•

. rito prosseguiu, "prossegue ainda e o sores que não se podem assimilar a Ate o dia 15 de n.wembro corrente, SR, e concitá-la a olhar para. êsses ho.funcionárlo incriminado alnd..a con- funcionários comuns, e são professo. alimentaram ns presidiários do Br1Sllrnens, oferecendo a nossa ajuda e otinua suspenso da.s suas funçoes, faz re~ espe<:iallzados numa determinada a esp~tançàdeum Indulto Que os bene- n"sso estimulo, pllra que se trans!or-quase dois meses. . ;. disciplina, então, Sr. Presidente, a ficiasse, proporcionando-lhes u~a memem cidadlios úteis ao Bresll.

Que inquérito, porem, e êssje, que tse prepotência e o arbltrlo raiam pela 0pol'tunldade de retorno ao convlCio, Sr. Presidente, teria, de ler, o. respei­eótá fazendo? Não creio baa. nes_a IncClnsclêncla.' Assim, pode ter sido social, de onde se afastaram por cir- to vários telegramas, pedindo o o.p6iocasllo alguém tão ingênuo, que o..,~tO legal o ato dlspensatórlo, mas, nem cunstânclas e ,ãefeltos da pr6prla so. da Câmara dos Deputados, mas in­pressinta. Se. o houver, a seg..... e por haver sido legal, deixa êle de ser cledacl.e que os segregou. felizmente não os trouxe. Trata-se, dedreunstâncla <> Iluminará. abusivo e condenâvel. Mas essa esperança fo.! desfeita. com dezenas de presos que plelteia.m ln-

Não se conformando com a persz- Há, orem outrã c1rc:un~tància. que o decreto publlcll-dono dia da procla- dulto mais justo, mais humano. a fimUi ia ue lhe moviam o locutor José lhe 'fava ci caráter Uma Indicação mação ela Repdbllca. Todos espera· de que voltando à sociedade eao selll

lh;dor~ de SOuza Lba' propos, ,contra apro~~da pela Assomblé,lil,. Oonstituln- vam que a lei a.nunclada viesse aten- da. .família trabalhem pa,ra, oprogres­aa CaiXa EconOmlca uma açã.o ordi- te recomendava. que, enqulmto o Oon. der ao apé,lo daqueles que" hâ tem· so do Brasil e felicidade doa Nllçlio.nária, para o fim de obter o cance· gresso não, elaborasse a lei orgânica pos, vêm lut,ando pela deseJa.da opor· (Muito bem; multo bem. Palma,.)lamento da punição disciplinar i1!1. do Emlno, . deveriam ser conservados tuniclade de Vol~ ao trabalho e ao Durante o dlscur,o do Sr. are.posta e sua conseqüente relntegraçao em SUaS flU1ç6ea OS professOrea lnte· convivia de, suas familla.s. Para. êsse 9 rio Bezerra o Sr Honório Mo1/..em to:lo sos direitos garantias, van- rlnos 2ra uma recomendação pru· Cim, organizaram uma. COmlssl\ naclo- t Oi o' Pre8ldénte ;et=Cl' cCldel"ntagens e privilégios 'assegurados pelll- dÊnte e lICll-uteladora, que por todos nal pró-indulto. que

d,se vem atendo iar"'residê71cfa ,fite d /lCtlpac14 pei~

li:í os títulos se justificava Ilmorou-a, por essa conquista, entro das aspira. ". '_ •· " a.d ali da di. desprezou-a. intelramenti o Sr. Fran- ç6es humanas e razoáveis, aprovei· Sr. Sousa l.ccJo; ta Secretário.

Polã bem, () ,v~'hll~ca neste c~co Brochado da- Rocha, que, antes tando os acontecimentos históricos di: O SR, PRESIDENTE -:- Tem Dorec;&oda6ca~:JF residente da. de deiDr o carla, precisava vingar.se ta.clos pelas novas condiçllea democri palavra. o Sr. 1.auro Montenesro.processo, d o, "-~toI PNest.. última de qu~, cOn!Clentes da alta dlgn!- tlca. do após lrUerra, depou, da. deI' (PaWA.) " .com1Ulo e nqu o ura e, aim. dade do mall!at'rlo lhe haviam 1m- truiçlo militar das potencial nul· NI.o 8e acha presente. .

,C&telOrlte caber~~ a Pver<lBtle: e, ,p\lfl1ladoo arbltrlo: fascutas. Dentro d6sse qU"dro~ espe·, Tem a palavra o sr. ,C&mpoI V.a.,ple8Dlet1: ~ve dI. Ré torcer d1ss1· Por mail desabusadOS que aeJam, rava-ae o anuncia.do decreto. A IUI 1 (P4lIÁ4) ..:r,a~b.t.rli elBa mésmaverclacie. oreclsam OI lovemanta. lenIo de fi·, Jl.ubl1c&lAo. entretanW. deoeJ)Clo,pnu .• '~. • .

\.

Sábado 30_._- blÁRIO DO CONGRESSO NACIONÁL

.._~-' ,'-'-- ._.'OjA.RIO DO CONCRISSO NACIONAl"

i ...Novembro de 1946

Educação e CultwraFlávio Gu!mal'ães - Pr"sldent~.AloisIo de Cnrva1l1o"";' V1ce·Pr~'

sídente.Oícero deYasccncclos.Alvar« Maia,alavo de OliveiraReuniões As qnartas-fciras, às 15

horas.'

SecretArio- Jolio Alfredo Ra­vasco de A:lC!radc, Oficial Legis­latívo.

Comissão Mista de Regimetlto. Comum,

Reda.~ão de. Le:s'Clodcmir Cardoso - Prcsidél1te.Clcero de Vasconcelos - 'VJcz-P:rc·

sidtnte.:Marcondes Filho.Valdemar Pedro51l,Aloisio de 'Carvalho,

Secretlirio - Amélia da CostaCôrtes, Oficial L.g1slati\,o.

F.>rçaa Armaclas

Avicultura, Indústriae C(\m'rcio

SEC:RETARIA DACAMARADOSDEPUTAOOS

Henrique de No...a~s •• Presu1o.:1i.e.Pltl110 Pompp.u - Vle,t-Pt'l!sidf\l1te,X"ralhles Barata.GóIs Konte~ro.

Dario Cll.rdosc.

Sécretd7'io - Fra ncisco SO~l"~S;'rrulia, Oilcial :_egislativo.

Senadores:

Joio VilASboM.1"llv1g Guimaráes.At1l1o VlvaqulI,

Deputadcs:

Ferreira de Sousa _ P~sidel:t~. Eurico de SOI1S3. L~All.Acúl'Clo'l'6n'es,

Etel\'ino Lins - Vice-Pres!derl~~, S<le.l'es Filho.M:>.~eondes Filho. secretário _ Joio Alfredo lU,Atíllo ~'vaqua. vaseo de AndraCle, Oficial LegI",Pereira Pinto. latt\'o.Pedl'o L~~ov;c~,

Hamilton Noguelrll. I' -,-- .Joio Vllasboas. '. . ATA DASO,I SESSAO EM 29

SCcrFtr.rlO -:-,Ar~ I';:~rner Veiga OE IOVEMBRO DE 1946de Castl'o, OfiCial LeS'ls1ar.1V~._",........_

PRES1btNCIA DO SR. GllNAU'u.....AVELINO. l.~ SECRETARIO.

As 1. horas comparecem Oll, Se­,nho1'es Benado1't5:

Alvuo aaia,Alvtll'o'Adol.fo.MagitJhles Bara ta. ,Xatlas Olímpio.Olavo Oliveira,Mlnio . Pompeu,O~rg1no Avellno.1I'erretra ôe &Im..Vergnlaud Wander1\'t.Gói! Nontett'o,DIlnal eM.Alolalo 4e. carva!hao.P!ntoAlelxo. 'Alft'edo Neva.Hamilton N<lll\1el:-a.,Carlos Prestei.Dario cardGSO.Vespasil-no MartintoPl6vio Gtllmaries,Roberto Olasaet',Ivo d'Aqulno. 'Ernesto Dornelles {2iI' •-' Deixam de comparecer OI ~­

nbores senadores:Valdemar Pedrosa,ClodoJn1r Cardoso,AdalbertO R1beiro.NO'l'lLla :PIlho;E~lvlno UM,Cicerode Vasconci"1os.VAlter PrlllCO;At1110 VlvaQua,Hellnque de Nt:lVais.Pet'e1ri. Pinto,Melo Viana.

MClreIra, ~ndo Coelho.Mareondea lI'1lho.Pedro Ludovieo.Joio VllasboNl.~túllo. V~rgE.s (16',O SR. PREsmlNTl:llavenQG

numero .Jeca!, esti.a:be1'ta ~ ••0.Vai-lê preceder ~ lelturail.. ,..ta. '

O m'. 1,0 StlPLBNTs· (8ertltllllo 4e2." S.oretctriO). proeelSe,. lel\U!a. ..

Ba!T:ls'a~a 'c1t. eei$b al1tel'lOl', lIue, _teM., litseu!!lo, é sem'. d!!,)6te "'1'0"\\', .

,HunmOl1NoIUelr", - Presidente,Levlndo Coelho - Vlce-Pre5idt'lM.l'ac1ro Lúdovico.Ilenriql&e4e Novala;Roberto mauer.

SfCf'tt4r1o - Ãlu'ep. del\egll, Oflel .. l Leslslatlv.ll.

.Pereira Pinto...,. Pl'Esl4ente.Novata ~Iho - Vice-Presltiell~e.Ernesto OornHes.Roberto· GWl!'!t.Vl\lter Pl'mco.

SecNltârio - Aroldo0f1c:a1 Legls1ati1'o"

I Tr.abalhoe Previdência SOclAI

FE'OERAI_

Comissãll Diretora.

SENIi.oo

Constituição ~ Justiça!üilio Viváq~ - P~sldfnte,

Clod-onlir, Cardoso Vice-~- IsidenH. ,

Dario Cardo~o. 'Valdemar. ~'óst,OllVO ele Oliveira,Ivo. d\.'QU1no.Al.io de ClltVlllho,Fcm1l':lde SOUsa,Carlos Pre8t.et. .Reuniões ·b &61'~lll-felr••, •.5 15

1

hOrll'1 11 lO .minutos, 'l:ieeretériQ - La.1l1·O, , Port.ela,

Ofiela1 L_cg1s1ativo,

:1'0. a l'ca.llzação de tais serviços, dcs- mos pelo dcsgcsto,pela,tl'jst,,!z:\ e pela ORDEM 110 DIA,de que' o Diretol' do De,partiUl1P:lto rnágua de llE~,istil' u um colapso amar-'Naoeional de Portos, Rios e Ca~eis ll'O e d~sastl'osO dos engenhos bangués ! .• discuõ:"áo do projeto n,"4A. de10l'Ul!<'a ao oGverno aligoano umn que povôam aqueles campos. 19~6. regulando as eleicões ,lo 19 de

'tiraR'a' apropriada a opersção dessa E', POl'(;a.uto, com. alma. com espi- jaWc1l'0 de 19,47, com snbstítuttvo dnnatureza." rito patríótíco, que, nós, de Alag:,u:tS, IcomiS,sã-o de Ccnstituieão c Jl:>"Uça

, !'lós, de Alagoas. esperamos que a r~zemos um apêlo 11 càmara dos (ern vírtude deurxêucía i :Com~ão de Fmançes c .orçamentc Deputados no sentido de ncs serem 3." discussão do proje',:> 11.0 31·A,

,tome em eonsíderuçâo tão reíevcnte concedidos OS reCU::505 necessârios á de 1946. datermlnando Que 03 Reprc­:emenda dada ti sua finalidade ou .,;~. abertura d:s rios, tias la:l'oas c oca- scntantes da Naçã.o , ~~rão direito a:ja em .vírtude dos grandes e comnen- naís por onde terá de transitar cnm- a1Jatllllen~o. 11C.S cm:Jl':~ii>1S' àe trans­sadores servíços que uma cora de,;';" de parte da rtqueza formada pNa no- port~ manítímos. terrestres, aéreos c

"naturesa proporcionsrá àquele Es· pulaç~o cosmanícfpics ~ que me re- fluymJs: ten:lo parecer com Bul5~tl­t:ldo nordesuno.' feri, população que vive 110 labcr tunvo da 'Co.!nls5áo ele Finanças e

Há pouco citei váríos QOS ,p:rodur.or constante e anímada S'cmp~ por voto em separad» da SI': Magall.ães'que são explorados 113S regiões mar- uma fé i~qu.2tl'&ntá.l'~1 l1~S' dcstillcS Pinto,gínaís das duas lagcas. Nos muru- do Brasil. U\~uitQ btnn: 'muito bmn, L2vantn-sc a seu:io às 18 1:.0-cíplos de Pi41r, Marechal Deod\)ro'1'a!mas) . ' l'SS,antiga capital do Estado, e de Ma·

: ceio. entre os que são explorados, so- Durante o tUsC1lrso elo Sr. Lauroh:-~sai o cõco. Mo1Úenegro, oS?'.. Souza. T.elío. 1."

O observador tem impressão quss. Secr~vár!o, de~'i:ll cr. cadeira da pr€:-1 de espanto díante do número i'Ol"{(1- sldtncicr.. '(Jue é oclt7JlUia '1)(;/0 Se-dável de coqueírcs cue se extendem nl,.()r Rugo Carneiro, 4,OSecl'c- ~'i.TOS DO SR, nIRnOROmALlongo das pitoresca:; praialll daquele fltrlo.· ,_'Sstado ,C que, atua.lm.l!'-'l~, ee e5tir~m , ~Por l;"orto:.ria n.o 32, de 29 de no-em demanda dointeri';ll', da zona dai O SR. ttREEmENTE ~ Nada vembl'e> de l&t6, o S~nhorDlretor Oe­msta , nws l~aVColldo a traar, vou lev41.l1tar ral, foi transferida a funetonária re-

Os preços dêsses produtos, quand~ ,::I. se~ao, designando pata a 'de, te- qulsltada,Olimpia Bruno. da . Dire­ocupavam lugar mais baixo na es- gUllda-!eira, 2 de dez~mbro pl'ÓXJmO, tcría do Arq".l:'·o para a Coltl~~slb 'decala dos valores "econômicos. não (N)s· a tegumte Finança'S,;p.ertavam,llbsolutam.,cnte, entush<l's-mo, ânimo e coragem aos proprietá­

i rios e sitiantes, a. ponto dedlspensl­• ,romà cultura dos coqueiros 'as atõn-Ii tuas e 06 (:uida-dos m~.l.'ecldO(;.:,"E'pol' isso qw os coqueiros fill:t',ra­L"-am .em. nOSllllS ,praias comostmb,~l(IS, meIan~óllcos de abandono,.. I

,Atull,imente,~ l'irtude cre me\:,orI .1'reiiàente - M-e lo VJ:.na,~ot:tÇão nomereado,êBrei mesmo'; L0 secrct~rio -O~orgln<lAr:l:ll1\,7.l'rQo))rletárJos, êSSCS. ~smos sitian:õs,já voltam ss suas vistas com ma!o:' 2.0 Secretiírio ..,.. Jol'o v.i1a.s.boas,

, 1nteresse para tão importante 'culto,- 3.· Secretário -Da:rio Cardoso.;ro. e, eUio, exer~em uma ação benéfl- ,4.0 Sccretário _ Pl1nie> Pompeu,oCa e fecunda justo a e5aS pla.n~~s, l.0 Suplente. _ Rob':õr'A Gl."er,:B'dubando-as, tra.ta.ndo-as, com:batr.n· "" .....'dolhcs as IlTAgaS e aS doen~.Els. 2." SIl,,1entc - Adalberto Ri~iro,

O Sr. HU{Jo Carneiro - V.' F.x.'. Sccretú7'ío da'Comisstio _ Júlio, ainda há l"Ouecs· dias, pre-stcu ã Cã-! Ba:'b:::sa. Direto: Geral de S~re., mar.. e a Naçíio, in:;.zttmávels servi- taría., ÇOll, prestando escls::::dmentos, C~:110 !• --,c.-

. tt!ocnico, sObre o probl~m.. ó.o t:-igO:J a~Lacr4\ Das CO'M1SS6ES;:Agora, V, Ex," t~a2 la. di~cu!s§:o um nt;;" lllU III'1lr,~blema .rca:me:lt~ intel't!zante, Ii qual seJa. o da d~sobs7rtl«ão das !agoll8 FinaflçU I J1~nt& Aleilto - Presidente. ',no seu ,EBta1io. V. Ex,~mercce meu -Magalhães Barata - V!<:c-!','c-[inteiro aplauso. até 110rQue Quanelo Ivo D'ACjUino - PresiClente.' : slrtente.: estive 11 frente d:l. ad:nin\':itr(l.ç~o do Oóis Monteil'o - Vlce-Pre5id;;:t,~. I" L.eVíD..do Coelho.: Acre pleiteei mUito junto f.C GC'Vêr- ~~:i~a ~l;ml~~za. l!:ro~to Donlelcs,

no Feder.lll a desobstr.uC~() d~s seu.s Vespasial1tl Martins, .1 Novais 1";.1110,,rios, como .meio de fact:itaro tr:l.ns- Alvaro Adolfo, , Válter Francc,po;ie elos produtos. E l.s~o se re!!~tc DUl'va1 Cruz. Adalberto R1beh.o.até mesmo D.qui no Di:ltrlto Federal. Veranloa.ud 'Wanderley. I ,Sl!cretri,"io -:- Ary !tel".1el· V~ll:aonde o: proclut06 nio chegam llrec1.sa- '\ Alfredo Neves.mente pe!(\, fB.lta de' transporte' ou .Lel'indo Coelho (su»itltulndo ii:te;- d~ 'Cast:-o. Ofic!:tl 1.egislativo.

,pela politlca "errllda dos fretes ele t'a - ,\ino Lin:o). Iciíssimos, V. Ex..' está pr~stancl(; fi Flavio auimarães (substituindo ae-.seu Elitaàe> e ao país um ótimo de- túlio Vargas) . . Vi.~io 'e Obru?úDlicllS

,poimento e um r~leva.llt~ serl'1ço, : Secret4rlo _ Ev:mdro M~ndes VianaO SR. LAORO %l40NI'ENOORO -:', -Of. L~gis!at1Vo.' I

:Multo obrigadO 11 V. Ex,". .As \la.~.

vrllS do n.:bre coleg'tl vêm reforç~r I

ai c.onsideraç6:s que .StOl1 dcscn\'ol- I1

V'endo, 'Com os subprodu~o;' do cGco, pe>r

exem.plo, como as fibra:;, o úleo e cileite, po:lerelnG.'l fermar UOla invejá­vel r1Q.ullZo." com que ,linda :lio con­tamoE naquele Estado nem nos Est!\­dos vizinhos, porque os 'capltll,~;; semovlmentam e acorrem somcnt.e r.s.l'a'15 operaç6es qUe lIc,ena.m oom l'e~ul­;:1d05 ime<l1atos e utillt:irics.

E' deespenr.r, COl.1tud", que. re3­!ia.clo O Aervlço a Que estou 1tll' re­~erlndo, com a. facilidade e a .Jnodicl­

, r:Iaele ,dos transpol'tés, {lutra fe1çlio cce>­, 'nOmieei tome aeiuela ze-na, em que se

c::plora. o coqueiro,

E' p':ec1Wnente P~l: 'l,te> QU~ .:1 br.u- Relaç6eaExterioféSca·da lIla8'oana vem . se empenllll.l1do 'junto ,à ,ComIsllAode Flnallças e 1\0 Al\':11'0 Kaifl-,Presldente'.plenálio pela i;;::ta~1ie sua. eml'n-, Matias Olirnplo - Vlee-PNsJdeli~!.

; dp.. Nas ê (te aSdin!.lar que, além Alfr.edoNeves,fi 'docoqueiro, h' ainda 11 eo.na dt ~tÚ- Alvaro Adolfo.:rc.r, cultura que nos munJell'i~ c- Pinto Alelxo.

tlld05 encontrou ~ndit-lies .de solo e Fll.v1o GlIirnui\es," cUlllI.demalliado 11\:7<:mvels ao seu V~lIPIllilano Martins.I'; l!e5enyo1~ento, . , Reuuiaes ls.t6rOas-feir.s, la 13

,..t,.,' .Se" entretanto, 'DoS. (:onl1içO~s. de, !lOTaS li ao .1111l&08.

tnnlpOl'te nlo enc:ont1'llram A r~cill- Secre!êrlo - Lauro Portela, OH- ij\;, ,~ade MStjalla fi pletteadll, pflsS(U'e- cia1 Lelrislat'l.o. .. .f\,:~~~,,{.

$á.bado 30,.'"""'_. _. - --...... DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Novembro de 1946 12.79S 3

DISCURSO PRO!>o"'UNCIADO PELOSENHOR SENADOR OLAVO OLI­VEIRA:NA SESSliO DE 25 DE NO­VEMBM DE 1946

o sa,. 3," SJWRETáBIO ~ervjncUl tânico. contra 7 gtan:l.es (lfenõivas na- " •. cultuava com grande ullvoção e!le 1."), procede à leitl.U'ad~ s~~uint~ zístas, não. perdeu ma.I.s. de duzentos sentimento.

e pouco m.ll. homens, Fortanto. Se- Não podendo requerer ao' Senado- 'l\-.E..VE:OlIl:WIE nlJ.ol'· P.residente, mesmo do ponto de inserção em ata de um voto de Pesar

O'ioios: vísta do. saerifícío de vídas, é luta.~dc pelo passamento, d.êste velho e honra-Do Sr. Presidont:: do Tribunal de que se poupam as v.iclas o não 5Ç CI.!U- do. companheiro. desejo que. dos ilJ1llo1~, Qõ':E SJl:'REPRODVZ POR TJmSIDOPti~LlCADCl

Contas,c011lunkando ao S2nado ha- rormando e cedendo à pressão do ínt- ccmstelU estas pala.vras sln~las de um COM urcuitHJ:.'ÇÜ~f>'ler recusado registro ao. contrato com migo, . a.ntlgo colega de Casa. CQmQ Pl'illto O SD. OLAVO OLIVEIRA-Saul Sçl1~nl:>:m~. que.Iría ~~sempenhar O exemplo de hClolsmo dos cxércl- ele saudade ll. sua memôría, ínesque- Sr. Presidente, sou um homem acos­a função de técnico. especializado na tos da Iibertaçâo <la Iugoslávia. fica.· cível a todos nós. (Muita: oo,m; muUo tumado a. submeter-me aos pronun­1"ac\lldade ele Medicin:'.. rão na história lia humankíade c ser- be11l) cíamentos dos órgãos a que pcrten.

Po P1'esicl:~nte da Comissão Ex.e- virão de estimulo a todos os l?OVC3. , O SR.. PRESID,E.,TIE - Ccnl'!nua ce. de moao que acato. com o maioreutiva da.U. D. N., seção de Sã.o quando, porventura. possam s,er a~~.- a hora do expecíente.: (Pausá) prezer, [). delíberação . de V. Eli:,~.Paulo, agradecendo tel~rama do Se- cados pelos exércitos dos exploradores Não havendo mais quem peça: a pa- posto entenda que a emenda ela. CQ-)lhor Presidente do senado, ·de cano estrangeiros, do capital nnanccíro lavra, passa-se.ià missão. de Constituição e Justiça nMdolêncías pelo passamento. do Dou- mais reacíonárío, que ,pretende, aln- é. supreasíva c, sim, substitutiva, veztor Antônio Carlos de Abreu Sadré. da, pela fôrça. bariar o processo de ORDEM DO DL\ que, .regulando a matéria, orneu

Telel;[l"amas: evolução da humanidade. no eamí- Consta apenas de vctaçõec , Ach-rru- proj€-to. e o art. 10,elzmdo às ape-Deftmcionál'Í<}s federais, solicltan- nbo. do progresso e do. socJ.:llism,o. se, porém, presentes aperias 19 Srmho- lações ínterpostes, no regime da

do sejam reduzidas para 65 e- 30 anos ,Hoge. a Xugoslá.via é ~a ~pu,,?li~a res senadores, não havendo, llO:t:1'.~to. Oonstituíção, determinados efeitos, aas Ida.des limites para a aposentado- e) ao comemorar seu t, amversano, número para que sejam reítas. insigne Comissão, de Justiça enten­1'10. compulsória e aposentadccía, reg- pode ,a prese ntar ao Inundo ínt-íro Nada mais havendo a tratar, \·O~\ en- deu que o dispositivo,' como eu o re­pectívamente, um ~atlvo dcs ,11I3.1S gloricsas .. ;1\.. Iu- cerrar a sessão, desígnando para a dígíra, tinha. o. vicio, o defeito da tn-,- Do Sr. ocvcmcücr cl.o Territô:io goslavm., república demccráüca de segunda-feira a seguinte 01'd'~:11 co constrtucíonalldade, e deu-lhe anda-

do RIo Branco, comunlcando que o progressíata , jã procedeu à rercrraa Dia: mento e rorma doe conseqüências eGovêrno e o povo daquele Território agrâría, à dívísão da. terra, dos gran- Votação. em discussão única, do P~'co resultados vdíferentes.renderam homenagens às fô:oças ar- eles latifÚntllos, ora. entregues real- jeto de Resolução n.O 5, de 1946, rea- Entretanto. no pé em que se en­madas que defenderam a d:emooraoia! mente às mD.ssas. camponesas, A.I;.t- admitindo Victor Mic40sl Chermont no contra lIo questão, resta-me apenas%lO levante de 1935. goslá,vla naelonalíza o serviço P~loJi- cargo de Oficial Legislativo. classe acatar - e o fuço .C011l prazer - a

Memorial: L • 'co, q comércio externo, os onegv~lG5 "L", da. Secl'etaria do Senado (oiere. deliberação de V. Ex.' e aprecíar,Dos estivad.?res aposentados, seç,!,o O.?near10s e as maiores empresas; (OI'.- cido peb Comissão Diretora. eom SUo na inedida do posslvel. se há. de b­

da Bahia. sollcltllqdo ao interíerênc~a. fll}1, o POVo i,ugosll!vo ~on;a em 'luas bstitu.tivo cJ.a Co11lissá.o el-e Finanças). tl). :lo ei\la de tneor..3tituclonalidadeúo Senado 110 .sell~l~o dI! opterem aU~ ml:ç's 05destin~s Cll;!, Naç2o, e, bOJ:, Votação. em CUseussão ú..'1ica.. da "lU art. 10 do projeto, Reza.. êle:mento de venCImentos, . esta ~m con~i<:oes. de :;e. deiende,- Cl~ t'.ro;;loolção n.a 2, ele 1946,. conj).edendo "N'as apelações pendentes do

O SR. PR~IDEN'r~ - Esta nll- rnalleu'a. a impeólI' .Cllla!SClt!€1' OU"'''lS isençã.o de direitos de ImpoJ:tação de julW<Lmento•. anteriores à Cous-àll. li leitura ao expedleote. a!en~ados à ~oberan1a e à ll'ldepen~ taxas pc>l'tu.â.l'i.as e demais aos l·.,pro- titkiçáo de 18 de setembro de.

O SR. C~LOS PRESTES - Pe- 'dencla do p"l$,. dutores c bovinos, ovinos, oav!\la1:es e 19{6. intel'P:Ostas com base ':'lOço, llo palavra. •. Eram esta,s Sr 0_ P!esl~ente ~s 11a- pOI.'elnos destinados às, exposições 11(1'1 art. S93.• n.o 3, letra Õ, elo Cõdi'

O S~. PRES1DlilNTE - 'lem a lJa- lavras q~. e1ll homenage~ à ,data. cI:e éionals eintemaclonais Q.ue- se re<lll~a., 'go do Prooesso Penal, serli apU·lavra o nobre S~nadar. hoj-e e aO esfôrço antiJ'as.clSta. do 110- rem no Esta.do do Rio Grande d.o ~\11 cado o dtsposto. no seu: art, 606",

O SR'. CARLOS t'litES-TES Co) ::- voI-ugoslavo, eu. m~ senti n:.l ne~~":.- no. epnente ano Ccom pareeers, tavo: Parágrato únic.o. Nas apela-Sr. Preslelente, pecU a. palavra. pa:a d:a..d,e de pronunelal'. (M~I,to bj))p,' J:'á,veis ~s Comissõz.s de Flnan.ças e çQes, pendentes de julgamento,pron~la.J: algllD:las palavras so~:e a 7;'/,U,lto 7)em). ' Agricultura In~ústria e li:lomi'l'e'o) J!osteriores à Constituiçã.ó de 13àlIta de hoje, 29 lJ.e novembro, em CLl<e O S:a. PRESIDENTE - OCl'Hi,nna "., ..., <;lI} setembro dI! 19"&-, intOl'l)'Os-se Qomem~l'a o p~imeiro. SJ:l,j.vCo\"9.9.rlo a hora do ~xpedint~. - Levanta-se a. sllll~i.o iI.s 14 ho"'~s tas. com apoio no· art. ()93. letra.-d3 j.ov~m repúbl.iea popular ela Iu:~-' O sn, ALFREDO NEVES·- p~o._ e 40 minJ.:.to~.. . I b, do Código do Proçes$O Penal,1ávia. ao Pa,1attl. $1:1'1\ observado o estktuidQ nesta

O, PQ1l0 htE:QSlAvo, q14C 1:3.ntQ sOÍ\-':1.:. O SR. PRESIDENTE - -T?ID!lo . lei",ç~ 0- a.~Qe nllziJlta.-em. 11l4l, Cor.Sl;.~palllvra o nobre senadl)r.. DISQURSO PRONUNOIADO PELO Cria.d.Q, pelo meu projet_o. o ~~ut'-lulu. ~pós duras re!~egas. total;!.:'. O SR.; ALli'REDO NEVES <') _. SE..'UlOR SENA,DOR OLAVO OU- 50 de apela.çílo. pela. injustiça ~vi~os destinos 60 pais em suas. pró- sr. Presidente. o nosso Rgimeu~l). em. 'VEI~ NA SESSAO DE 25 DE NO- ciente da. decisã.o,· resta CO~QCar ~ste}ll!u mãos. Depois <1e .wna luta tiü1~ ma.térla dQ :Inserção de votos d.e pesnr VEMBRO DE 1948 recurso elentro do reg1lne estabeleC.i­dl COD.trllo. o inv.a.sor ba.:barO c d.e~U-na a.ta., ?-~lng~um rigor, qlle bem po~-. ~t1.E Sl: Ul'noll.\1~ POR T~'t'SIl>O PUllLIC.'.;IO. do. pela JlOssa recente COnsti~1,liçãC'.:Qlano. llQ.u.~le. po~o,. através de_ j) .0- so ~Ja.ssiflcar d~ exager:1odo. C.o:1cor- . CC:\I IIlCOlUll!:ÇÕES Quero Cju.e, ,na cleclaão das a.pela-Ces5IlS ct.emocraticos - conY~a.çao. cl~ darla_ em que nao se barat::ass-eln e~-' .ÇÜes anteriores iA CllWtit:ulçãO;- .$.1.1.?-lIJl)A. assembléia. <:oll-StitUinte - crDU ~. homenagens; mas, diante dcs p!e- O SR. OLAVO OUVEIRA - s!&ta o. regime apelatório instituicl.o._o. no\/,o. regime·constitu~ion.al. E a 2::1 ceitos do npsso Reghn.ento. ,:!:as fi- Sr'. Presidente. o ~rt~go 134 do ncSo'lO pelQ, CócUgo de Pl,'oceaso, em \tint;;-cl.e novembro do ano passa.:do, e~a uro- ca.ram proibidas. R.eg1lIl-cnto assim dispõe: de elo qual os tribUll~s. ~~. apelaçi1.,c:1a.tnada .a repú?l:l.ca d.emocpí.tica. 1'0- e~tr~t.!lllto. Sr. P:'e~SJ.lt~,. :i::lto· "Ao inicia;•• c o deba L e de un,;,a têm <:olnpetência para re{onna.1,' de-pular e P::OgJ:-eSSlsttl. que Val re_sotvm~mc. hoje, po~ uma. quest:.l.Q a!etlvl, :10 m,a'6rla Clua.l~uer S"nador pode cisões do conselho de jurados e apli-do. OSS<lUS problemas mais im:Por~lr.- de~er de vir à. tri\?Ulia '!.o Sel1ad~, n~o rá ~7,licit:;.r ti p:l.l ......ri pela orde~ °agáa.n~e~~a.l1t:) il,s apclá.çõ~S. iute,.tes. . [:l:U:a. reqlleret a. lllSerçao em a:;a cc uma. veq pa"llo no p-azo . i '

. ~. Presiclent~. o qll~ foi a. Ju~ do um voto de pe.sur, znas pa:-a re~cl'd:lr r ~,. • _'.' lm~~r. postM na.. vigência ela. Coniit tw;çã,:>PO\'o ius"osla~o. durante os «)JatrO!:> a figUX:l de.antigo. fl.Ulr.io.r.ál:io da C:l~a, ..ogli,vel de ;0 ~.n~tos. porJ?ox. ~ de l~, o mel1 projeto. admitiu. qu.'}anos de guerra" cQnt::a. a barbar!e ~s.-. -que. a. mQ:;te aCl:Ja de :ll:l'cbatar do ~é\?do n s.r seeu_.do na c\ls:éus vigorasse relativamente ao feito, ct':

"%ista, é de tod.o ll1.undoco~h~tCla. comivio"CIe seus ami:;os. :;,ao,'. "•.~-. .. -, t!IDa mantirn. completa;. ,e letal, oAqueles C!.Ue 5Ou))el'anJ. lcv.at\tal:-se· .O Professor Francc-llno C:ll11~U ::.qui Pc. ,~LUl 'I e~. o :u d~O 1~2 e~abelcce.. cllspl)sto na Constltuiçao.. . _-com armas. 1UoS. mAos, de maneixa. es- trabalhou por mais de 30 anos. Todes Sempre que a Comlssuo c.om· ASSllll, a reforma di:!. Julg;am.l1~"1l0ntAnea. -desele o.:; Iltbn~lxos Ataq~es. 'quantos :fre<z.üentaram o sena..-1() e j?e1;ente ou ql!llJ.quer Senador Oofe- I?or injustiça ela declsao na.o ml>lSà Integrl,<la~ ela pá,tTia: !Ulue~~s])ri:'. aquêles Senaelore9. awteros. ê nresti- tecer emenda supre~~a elo proje. podel~ ser feita.. pelos tribunais _demelros. grupoa eleiuerJ:Ub.e!J:Cls,. i~()· gl(l505, que. por aqui pass:u'llm. de 11lGO. to ou <;lc qualq,uiJ: d"as suas )XlI'- apelaçao. que terll.o de devol'ler- ~ .0-!aelos. por grandes dl.stâncl:1.s. batld,os '):1ra. cá, conheceram FralJ;Colil1.o Ca. teso sob. o fUlUlamento de mco.ns· nheclmento ct.o fato mais uma. v.z a.oppr wn Inimigo p~roso. multas "c-· meu.. titucl:ona.l1<1.ade. será a. !!lateria tribunal popular. '. .zes quase <:\esarlnlldos. coma1?enag a1-· Como C~feda. Taqu~rafia, c:a um s.t.tb!lleticl.lI a uma ~CUsSU() pre· . li: êste !\,!tlgOdo projeto quc a dÇll-aun.s rUles, semmUlii,çio, tr:lolls~or- exelnplc.: ~ primeiro 11 penetr~l1' na ll.lI1ln.ar e W'eJUdiçial . o ta CQm!~SIl.O de Justiça. entende .m-maram·se. poUCQ'lI. pouco. n.um. l:.~11- senado. e, nll(} raro, um' dos últimos Occr"e qUe su))meti<1o. à. ã "e<:ia ão constitUCional, po.r nlUltoa I1l:0I.1VO~de ex.é:c<:lt.o ete 11Ilertaç.i~0 na~io1lll.I" E:a sair, sempr~ depois de enCel'l'a:I'J 0- da C!\S"a •o p~jeto. atlD.4nte àPdisci;li•. cada um elos quaIS vou ajJl'«:lar c.:.II experiênoela elo POllO iUGos1:J,vo mos·ocl>'PCc1ien.te. Enquanto. hcuvesse di.c- na. à constltuJ.,çã.Q, do instituto elo per sI. ~, . ., . 1 ~t1:ou a todos os outros povos ,qual. o curso•..a reve!', Francollna Cam.eu pelO, Júri, foi o me=o à dCllta Comissão' °toprunelr~i ~ o~~~l.tá~(í.olUS~~;.verd.aeleiro canUnh.oda 111)ert::çuo. mllneela. em sua. s*Q, à. es~ra.quc ele Justhl. que laJ)Qrou . .' rela r,. resu a. O: o '. n

qual a ver<1adelra ma.neU-a~<le. I) :oce: o or~or ou. 0- redator" de"de1Jatcs o mero ~~. Ne~t/p.axecer,O':~o~~~~: d~t~'Fn~ no a.rtlgO 141, paragr:1;­der, quando ao pátria é -are...acl~_ e rS PJ;ocw:asse pnra esclalece. ~u.:;JlILler te Comi.ssão cowld-erou inCOl1Sti.tucio- !o"Se!'ã ob~igatOri:l.tnen.teda COI~l,,-sa~tada. Q.,U;1.udO a pll.trla é inva<llc1a. duvida. verJJ:icil.da 110 :lpanlla:neu.o ta· na1 o artigo lO. elo alud.i<lo prQJeto e petêncla do jÚl'Í O j\l1gatnento cl.05P,elQ opress?r. estra.ngelr~~ ~t~~~ S~:i: quigrá.fico. terminou o seu tra-1:Ialho pr()PQndo ilriIO.es <loloms contra a vl.,d~",tllÍO. l),â J;lumerosscar.~er1S delno"!,;;- Ml!'smo revisto o disctl:.:so. ~in<1a suostl:t1.l:tivo. etn que l"egu4J" d~ lua· J.ulia. o ),lol'eCel' qu.e êste displ!a1-::;:. qj~~~~ d.~acaml;&O Sel:.l,li\loFrancolinl>;Catn~u· se c~e~inh.'\ :1.. passar n.ei;rr.t di!erente- da do. promo. a. ma·ti.vo. deVe ter vi$. prá~ca. 1meq1li.ta,1101: aQ.~les qu.e. d.esci.e. o Prim~iJ·o. mDS' olhos n? trabalho. seu t.raç() ~a~3c, t~l'lacc~tlda n.o. al,1,\dldo-_ artigo 10. pll,~e a. ser oQed-eei4o Incon~iue~ti .2";;~ento, pllgllXlllJl em annas. Il'\l'a, ll.ta_terlstieoel~•.o de- um deddCll<l? a,~ _~r. .COl1.'>ulto a. V·,Ex:, ... e peço Clt;;e me .tQd.os Ql> feiws, qu.er ante:riores. qUII):<:ar o Inimigo lnvasOt. . .viço. com ...ande neçíiD de leS1Mlsa. resolva a. seStlll1te questito de ordelIl.J?Oêterl.ores à_ Constl.,tuiçdo. . .

O povo. lug,eslav.o. na. par~ ~;.tç,s bllido.de·re~:uiv:amente ao en<:;l\:mil~ball1ento dn . ,~ nAo· PCl:150 assim. QIlllO,di;'!'J::­combativo.. qUe ced,eu i\ l?~e.>síl.() \!.o,' Há Uo ~lIdo. ain.da ll-iCI:a, ve:ho~ ctuc1:13S~ elD pro<je:to. . .... '. glr. C!llta. Ve1l14, com. todo- (). resp.~t()..n,ul,smo. :perêleu mais. de u.m UlJ,U\i.iQ ·~\Úir~JCos. ClQe In:; delle01,'pOl' ciCno, a Como prO'pQe, l\ p~ovect~ C.ol;!li~li-ocom. tdlo ~~1\4u~nto. cl . úJW .'e Q,Wl.tr~lllltas 11l1111essoa.s. llSSlll;SI.nl\,-prolissáo'que hoje e~llrccm. e. ca,àa cllS.· de Justiç~, <le.seJo q,u~ sirVll. ~e tê~U\o •. QllO~ons.~ftui~~OSnão 8 sã: ::~~ativ~:"das ••morto.s nQs e~pQS ~ ~OllCQl1.- clpulo fal\; h.0Bl:1lo ao mestre. que 11le de. paradlgma PlU'lI a clisC\.1$sao. 11<\0 l) .nlotêm exe.torieda.de e obrigatol'le'­traçaD, lXllJ,SSacr~dlJ.S. nas Jill'tÇAS :P\t-,soUbe1ncutil: Q. amor pela. ta.cl..\l4,"I:afla. !neU >lrDj.ebo. e,. sim. O, ~1.l>Q4lil.ttlcn'!o. As-'dada 1me<l1atllll. .~lka.s•..enquanto, atIu.el!l$ qu~ ell)pU', .Gr!Wcl.e lr1"Q1ltalld&doe, conhece"!)!', da slm. .se I)rOQe<iC:1KJo. ~n~o. e11: que: e,.!ll. ;Dependem tÓdos: êles' da. clisclpJ1l1a.Dha.r!lD1 arlnas e entte!"~l1l mil (l~: .~. UnSAA 4 como pouCQS, . "'C"l.~ol·!?rej~(\a a ~C~~. p&:eUm\~ 4110. do seu. cOl.ltcúdCl, d,;1.' su.a m:1l\ê~lll, dof1çuld~<l.es•. tors!l:l. PQUcc» a POW:O" OI.. Imallnoso, ~1as, colunas dos \;1i.1108 Ú\cons.t1tuçionau'cla.d.e:, WIlA "ez QUC,o. seu assunto atl'llvês da. cOlnpe'tente.aD.lmncto. o-exeNito. dlla l1be-rtQ,çQ.o•.;c1lliorlós. c1.esta. Capital mU1tas. Y.~s per, lllal6inado llorlo!g~ ~O. llUIl <:Qu.ii1'lJu1e1 o:d1núJà . .llUll, e1l.ei~u a ter 11'1..a._, pa>s,$l\Cl.O. n.o., :lustrou· Ql.~ Va,lIJa.Qoe ~.WltqS, :esta .~t.érla.. n.o- Inell< ixooj~.bO: fol ~~.', A.Coll8UtUiç~o.prellCrevou, .em. !Ü,toi1lIm. da.. iu.erra. co.n.tri\,. ... m.zümo l;It,o.L~, .JCra.,~.. ' lo, i.~~lan.clcaP.r. C4lA:1.Qt CI.'~_ :8uIad.~.. 41>. JUlI,,'nM1:Il4a.er~ntt.~.lQ,..&u,j)s••~1rSGI utJeos.·q~e determl.JladB°co&a:~ ••QQO, hOmt!J:lS, e, •. co=a.~ ti-· :~Ica. q~ ~o:mec:l:\. Pl;~cll~e· i1<itu.,t1.vo, daCQ~~ -'UOUçt. ;cloe !UDhelN. p@lk:os ~-' !-. . . • B • Q..~ * o~cklll. lllUl ~IlbOi;e.~ sm1* 1:11 .

(O) ~l9 fol ~ew.t.o lItfo Q~&dor. '(-) N~ .J!Qj ~~v:illto p~lo·oraJ.Q~," 1Wu'a, de p01* ~ v. k.". _di.lltalnent~ fIIlYiior .~.~:.

'1280 !Sábado30 DIARIO DO CONGRESSO N,-\CIONAt:. NovenllwJ ele '946.

Ora, Sr. Presidente. 11 Inconatítucío­nalldade alegada é desrespeíto à Carta.Magna. Se o artigo do meu projetoregulava em lei ordínãrta os ereítosdf um cânone ínconstítncícnnl; se emmatéría constitucional as sentenças eos recursos não sofrem o influxo dasleis novas senão no tccance à forma,!icando a substância. o méritA:l.o C<Jn­teúdo na influência da lei antiga. f{)r~çoso é conressar, fOI'ÇOSO é reconhecerque' o malsinado artlg<l 10 do meu pro­íeto nada tem de ínconstttucíonat,antes pelo contrárío, é homenagem l\nova Carta politlca do pais, (Mu.ltobem; muito bem.)

o respeito a êsse di.~lIo'iÍt.ivo é tme-r O Sr. Dario Cardoso - V. Excelên· dade com aplicn.ção da lei. Es~alllo~dlato? A sua execução não depende da não está ínterpretandc o pensa- aplicando dispositivo coneutucíonar,de qualquer outra lei',' menta da Comissão. Ninguém afiro O SR. OLAVO OLIVEIRA - Não;

Dependé. Como dependem todos meu que esse díaposítcvo é de Plr~lto não faço t11 confusão. permita-meos cssuntos. porque uma lei SÓ se. ,::e-' Penal. E' de Direito Oonstítuctcnal. li". , Ex." Tenho velho húbito de tru­'gula. por outra ter, e ao ConstitUI~'an, mas seu conteúdo envolve, evld~:,t~- tar com o Dlre:to.como tôda. lei máxima. tem de ser mente, matéria penal; a Constít.uíçüo O Sr. Dario CardOSO - Est ..mcs:di.Cipllxl;"(i,,,. ;!.pll.::,,(lü. tem de ,rece-. d'spõe sobre assunto de Direitoi'wn!, IalJl'cando c;\sj)ositlvQ ccnstítucroual.·oer vid~ na pránca, na realidade. de DírcJto Civil. etc. Mas, nem por O SR. OLAVO OLIVEIRA - Per­.através dcs competentes Ieís ordí- !~su, o dispositivo delxa de ser cons- ?,unto ao ~bI'e relator: S. Ex," C(;;l'n8nllll.. . . _ ~itucional. ~cssa o~ riso conressa que II matena

. Mas, udmítamoa c1lle aSSIm nao se- O SR. OLAVO OLIVEIRA _ Com c conantucíouatv;ia, Aceítamos q~e nao proceda o ar- Iicença. Vou ler: ~ Sr. Da/io Cardos!? - E' cons.í-.;!J!!tento .lnvo,<l1o.o. Al~\.(la nessas con- '''0 art. 10 e seu parúgrn ío (111;' tucíonal, com o conteúdo de dl~cr:;o.:hçoes, nao nullta :razaoà douta. Co- dld ti .. 'r pel:'almissão de Justiça. E' que o direito ?O consagram me !os e- mrei .o 6· SR OLAVO OLIVEIRA __ O. d f t c I" . têm aoJi ínternacíonal, que sao evidente- .nasce o ato, e as .~IS 50 e - mente ínconstttucíonaís. pelos lUO- crnteúdo panca Illi')01'La; quero u na- __ca.çü.o. futura" A própl'lil ConstitulÇll.o, . tívos que" em a,J}e.rtada síntese se tureza do;,arUgo..S!: é ,COl)StltUClD;.1~1 IDlSCURSO PRONUNCIADO. PELO

·que se diz violada.. assegura, .est.al:!e4 alinham a seguir. como coutcssa, como t:,Ill.a ~?:n.)r.~ SENHOR SENADOR OLAVOOLi-·lece, prescreve o direíto às sltuaç~es Versando o dispõsto no art. UI dade de decla;rar o proprro .d"tlt'l, VEIRA NA SESSAO DE 25 DE NO-liquidas e certas em face do direíto § 28 dllConstituição sôbl'e maré- no deve. ser declarado como preceíto VEMBRO DE lD46 .

·nnterior. . ria. penal ... " oe matéria penal. , I' .'Mas se o díreíto. a Tei vale para o '. . .. , O Sr. DaTlo CardfrSo - E. de .!1at~t. QUE.SE REPRODUZ POR TER pIDD l'UllUCAIlO

ruturo, como emorescar efeito retrca- O dísposítlvo nao envolve ma ter!J reza penal; em matéria ncnaí, c cou-I COM 1IlCOOllEÇuJ:Stivo !lo êsse dispositivo constitucional, penal. Materla penal é couceítuacão 8:1 dlfacnte. . . O SR OLAVO OLIVEIRA _

,Soe é I) pr6prlo.cànon~.que .garante Do ao crlme.ililposição.de perie",. E:,O O SR. OLAVO OLIVEffiA-Veja- SI', Presidente. no tocante à maneírnil'1'etroatlvl.dade da lel! . regime ca lllstituiçao do jUll nao mos: em cada apelação pendente. no de regulamentar a instituição do júri

, O Sr. FeTreira tle .":ou.sa - V, ·Ex." pode ser concebído, por nenhum 110- regime da ConstlLulção... dentro da nossa nova Carta Ma~lI':me permite um aparte? ' niem do Direito como matéria penai, O Sr. Dario Cardoso - Allú.s, os n' tocante aos efeItos delillainlcla.t'va·

O SR. OLAVO ,OLIVEIRA - Com E' maté~ia. constltue.lonal. e maté~~a :,róprios tribunais estã.o aplicando o é {'profunda e quase radical, inf~llz:todo prazer.. ,constituclOnal não nlimlte a lntetp...,· disposit;vo constitucional. nem po- ml"nte a divergêncil\ entre mim e &, O Sr. Ferreir4 ~!e~ SOtl;:l4 - Pare- t,ação que &~ qui.! dar n"ste caso, pe- cleria. deixar de ser assIm. d~uta 'e sá.bia Comis'ão de Constitui­cc·me Que· a Com~ssao DUO reconheoe los motivas que vou passar a expor, O SR. OLAVO OLIVEIRA _ Estã.o • .•..êese. efeito retroativo. ÇI ~ueela .aflr- Penso que não há nenhum de l'l'~"t,lS aplicando errôneamente. ~ço .li~~mça ça~r~~~~â~'e uad1'll.r os crimes, as'~a~o:a q~~ :la;~5titUl9UO se aplica colegas que, ouse negar que a mater~" para de,env{)lv~r meu raclccinJo. Em ex,tldndes penai~as figuras delituosaa

.; O SR'íl OLAVO' OLIVEIRA _ V, e consttluc.onal e não pena~. ~.e tôdas ll:s apelaçoes de Juri, lnterl)Ostas que, pelo novo texto. serão da comp,.""-" ~. t r' q e oaubs: a.matéria é constltuclo:lal. nao p,nal, no re,glme.da Constituição de 1&31 e ttlncia cxcluslva do júri inclui no pro­..",... nao em azao, por u 0_' IHlO cabe a interp.rêtação para !a.vo· nu VIgênCIa do Códlgo de Processo . . ctl' Itul -. oa'~ltUtlVO prescreve. que a~ apela...oes IE'cer aos réus. E ainda não cabe pllr Penal, que é que está em jogo? A sen. jeto, com a respc va cap aç.80,.·ln&erp.os~as. de r~tos a~tenorcs a E'S&:lr- (,utros motivos, Que é que l'cgul::\ o tença do JúrI para ser cOllfil'~a:laou crimes..C'specificos contra a VIda, o·Const!tUlção, 8e1'aoregu,~dlls .pel~ nova. a1'tlgo lO? Regula a declsao pelu5 '.fri- para ser rev<lgada per justo. ou lnjusta, homl~.~d.lO em suas ,d[trsas f~m;s, :·Constltulç1i.o, o que, afIrmo. e um bunals de Apelação dos Estados de Em vIrtude de' qU()? De recurso que é !IJcita.n,;nto ao SUlC" lO, o 8 r.I), Iab~ur~o.. antigos jul"amentos do Júri. O qlle apelação. Logo, essa matéria. é uma infllntlclClJo. Em ;;e..Ul~a, enumere.

, . O Sr, FerreIra de !>q,uza -.Vem cstlÍ em função éa. aprooiação, de um d:~ciplina evld,mtemcntc cOllsLitu- ca.taloguel. inclui, n~ n. 2: entre os, ~ dar efeito à C?onstttUlçuO depOiS de lado, de wna sent.ença judiciária; de -:li<ma1. ct"illles da compctencla ~o jur!, fo~a:>

· sua. promulgaçun. outro, um recurso 'inter,post<> sôore Vejamos o que dizem os mestr25. qualif.lcadas de il}fraça.l?' em C1.u. o'. O ~R., OLAVO OLIVEIRA - Mas essasentcnça. E' princlpio comezluho. Eduardo Spindola, tl'atando d.;) di. conteudo da relaçao soc!al de dlreltl)'" efelt() só. pode ser para os casos .fu4 ord'iro e vulgar úe Direito Público r€lto intcrunlpo:ral, no tocan~e à sen- não é a vida,. mas quc dão or1~ern. em

·turos, e nao para os casos preté~ltos. que"as 5entenças e as r~eursos não s(;- tença e aosr~.curs(;s. ensina, n" seu suas conse<J.Uencias. a atentados co~.'para os. ~azos passados., A. proprlafrem os influxos das leis novas. fi- livro l'~cente "A Lei d<!. IntrOdução ao tl'aa exl5tencla humn.na, ou à. mG'.teq,onstltUlçao ra!~ que a lêl é ;.rr:trc:J.- cando no império <las leis antarlóres. Código Civil". vol, I, n .• 126: . de llJguém.t,va. 5Ó vale dai por Ndlante. . O Sr Ferr~irade Sousa,- Inv"ca. "As sentenças.são reguladas l'>eh Definindo e precisando o conceI!:Oo· . O S!. Ferreira d~o.)ousa - A Cons- ria o c'óciigo ele Processo Civil que es- lei vigente ao ttmpo ~m que {eram pretendo esclarecer que, por exempLo.·tItui<:ao limita a Irretroatlvidade no 1 ,>' t ári proferIdas. (li crimes de vIolência sexual. cl)ml)'sentido dde lrtev.l.dtar que se flrrfamt dí- ta~;.d':!z~~ :~:St~s ~.O dlspos;tivo . Essa regra se aplica., qUllr eUl1'e- tamOém o roubo e o seqüestro, pod,em

··reltos· a qu os, o ato pe eI () e" . 'lação à forma quer no qUe con· gerar a morte de alguém, O mesmo'Q~abado e a coisa, julga.d~: No maIs, dl?-.~rt, 10,entr.eganaos submetidos &0 cerne à sua efi<lácia.. pode ocorrer em ouuiJ.s modalidades,llao determllla. n. lrretrea,IvIdade. Jurl à leglSlaçao do ESvtaEdIoRNOVO?E' 05 recursos podem se! lntel'l)O~. como nos erimes eontra a salkle pd-~ O SR. OLAVO. OLIVEIRA - Per- O SR. OLAVO OLI A - o ics obedecem igualmente à,' lei bUca O envenenamento de uma.gunto ao:douj;o relator. da Comissão, que estou modific~t:do. Devemos r,l::: do tempo em que foi decretada li. fonte' pode a.carretar a morte a. quemde Consbtulçao e. .Just~ça: . quand~. [leltar a Constitwçao e ,.tOdas as lei, decisão de que lle recorre. beber a· ã{lUa envenada. O conceitouma. matéria. é lUconsoltuCl(mal? E, elo país. por amor à ord.m. Sóbre êsu ponto é abUndanw a é sempre(). mesmo., . ..lluando ela fere, quando .se choca,. O Sr. Carlo8 Prestes - E?tregari;t jurisprudênda dos nossos triO!!- Quando por ventura Isto ocorr~r. 81:quanodo entra. em confllto, qu~dl) se. ~s c~ndenacios a essa leglslaçao, qU,\l;- nais. Cumpre,se observar, porém, der, se verificar, estaremos d:lante deIl.tnta como quaJ.quel' dlspoSltlVO da CIO tem direitas novos li partir de .8 que dai nlio rosulta ~eJa o pro- um crime contra a vida. crIme que,Constituição. Qual o :lrllgQ do nosso' de setembro. . . cesso a seguir no recurs;) dctermi· 5endo doloso, deve Incidir na compa.Estatuto que ·8,e choca. com o art· 10 A Constitulçll.o assegurou 110 clda· nado pela mesma lei: l'I'l'l"a.se a tência do julgamento do Jurí. .do m.eu projeto? DU1l1do-que mo in4 dáa novos direitos, inclus:ve o T,~- lei nove...... . O Sr. AluisIo de ClJrvalha _ Maapiquem. . . ['unal de Júri, bem dU,;rente daqu!l.e O Sr. Ferreira de Sousa - Apü\:s·se O dolo específlco ai não existe.Est~~s dando VIda ao :l;1'tlgO sô: Tribunal do-Júri do Estado Novo,. :: lei nova. essa é a qUC$tãoo. O SR. OLAVO OLIVEIRA _ E'

bte o Juri; est.a;nos, atrav~s de leIO SR. OLAVO OLIVEIRA. - Ae~l- . O SR. OLAVO· OLIVEIRA (con- justamente o ponto em torno ao qual.o~din~ria, perInltindo que ele tenha: to o aparte do nobr~ colega. A.:e!t~ tlnU4ndo a leitura) para mim girou todo. I) equivoco da..e.~Q.~~. Ferreira, de Sousa _ V, Ex," s.uas idéia.s neste tocante, ota~I~lli~~:' "., ;segundo li l"~gTa gemI que _ doutaColnis5ão de Justlç~. A lei nll.oentende. portanto. que o legislador c:t:ixando o~ trabalhos da. C ns. h' JlS novas leis proce5suais ~êm apli. diz se. o .dolo é espec1flcl), diz apenasordináril) pode adiar a ellecução des-' ao i!15talar-se.o Senado, na U:l\1 a cação imediata (como dizem uns, que sao. dl\ competência do Juri os-a regrl\ cOXllltitucional provIncl~, nos, Ulterval~s da labu,~ ci~ {lU retroativa como dizem outros)". erlmes dol.osos _contra a vIda. •'" . utinha. vlda, tl~'oe o CUIdado úe ela1;lo- ".'. A ConstltulçaodlZ que são da c:Jm-, O SR. OLAVO OLIVEIRA - E', lar um· projeto para integrar o. ci- ll:sseé o processo: a tramitação, e da petêncla do Juri os crimes dolosos'claro. Temos a obrigação inlludlvd c1adãos br&slleiros nessas franquias lei nova; o conteúdo, a declsâl.l é d.a contra a vldl\. Onde a Constituição,de cumprir nosso dever com a. maior que V. Ex," defende. Quero, porém, lei antiga. E' diferente daretroa~I- não distingue ninguém pode dlstln­brevidade possível. Vou mostrar a. f~l-: o respeit() às leis anteriQ.res, A C"llS- vldade da. leI. E a cItação que eucon· guir. São da competência do Juri lllIí:i~dade do con,?elto3ue levou.a.<lonus-· titulçiiode 1931 e o Códlgo d,eProcesso tramos 110 Uvro m-?mentoso de~Edua=- crimes dolosos contra a vida, quer osao de const~tuiçao e Justlça a la- não podem ser modif~cados pel!l C01IS~ da ESPlI.ldola l!qUlda 11. qucstao.,., • dolo soja eSI?eclfico, quer eXista o 41lt­bora.r .em eqUIVOCO.. ' tituição atual. a n~o ser atraves da leI Gaba. ':;reol'lIl, della. retrvsttn lb l1~US necandi, quer o dolo seja cven­, . O dIgno relator, 51'. Senadpr, Oano 1'001 etente como a que estamos, ela-. deUe leggi , dIz: . tual ou indireto, Isto. é, quer o homi.'Cardoso, disse que a materra era bora~do. Esta. lei niio~nula8s sl~ua. "E' cànone geralment.e adm2tldo cidio advenha por VIa de conse,911ên-ide cl:lreito penal e. como tal,de~a çôes anteriores ao seuad~ento; as pelos escritor,es, 'pelos legisladores elas, Foi isto a que ~ Constltuiçao es-

. is er llltepretada dentro _de principIO matérias de sentença e de recurso náa . e pela jurlsprudencia prática que tabeleceu e deternunar o contrárioimBia favorávcl para o reu. dentro da. sofrem {) influxo das novas leis. os l'emédios contra as sentença.s será violar anOS5a Carta Magno., seconcepçiio benigna amplja?lda, adlo-. . devem. ser exclusivamente regula· 11 .Constituição diz que são da. compe-

, :..," res~1I.genrla. Foi. por 15S0 que a O Sr. Dario Cardoso - li. ExccJen· llos pela Zei. sob cujo império a:; tência do Juri os crimes dolosa, con..IComissao chegou a esse resultado. ela ne~Eo que o art. 141, ~ 28, da . mesmas foram pronuncia,das,".... tra a vida, e o Código Penal estipula.•

.~as, Qual '(), dispositivo.? ~tituiçÍlocie s~~embro r"voga o ar· .o Sr. F,er:eira. de Sousa -.., A:~ ai ne artigl) 15. que o crime é. dolos()E a parte f1JllLl do paragrafo 28, d,) tig0606 do Código Penal') , naQ há. dUlllda nenhuma.. quando o agente qulz I) resultado ou

:'Htlgl) 141 da Constituição, qu~ resa.: . ' O SR, OLAVO OLIVEIRA - assumiu o rIsco ae produzií-IQ, o seno.. ., '. ' . ; . • O SR. OLAVO OLIVEIRA - Nac· " ... por conseguinte; nenhum l'e- tido está claramete expresso. 'Ser" 0l:?rlgator:amente. da. ollil qUanto às situações paSlladas e. s:m, curso. introàu21do IJOr lima .Iel Ora, quando o agente qUiz o reSlll-

'-l~mpel;ênCla, 1). Julgamento" dos quanto os casos' futuros. Pergunto a MIHI, PCXÜ ser odllli.tid<l colltra tado. o dolo é determinado e, na figu~ ,çT1mea dol050s contra. a vida. '{. Ex." se l\ lei constitucional, q\lan- lI7IUI sentença prodU2lda, quamlo ra penal de) homlcidio. êsse dolo, além

Ora, Sr. Presíden~e. reputo heresia., do confere qualquer dlrelto, O atri:Jul vigente a. lei anterior que ndo o ele direto, é especifico. Isto é, o I\to foi'afirmar que êste dispositivo 6 dc Dl- para. o futuro ou pa.ra O passlldo? . a4mttf4; e, inversamente, qualquer relllizl140,comll.nlmo, com a. intençioJ.·elto .PenaI •. B' dlllpositivo'de Di.'ili~o O Sr. Da.rlo CardOsD - TodÇl dls. remécUownsentido. pela lei, que ele matar. ......• ...,Const~~OIl&I,. ta.nto assim que. está positivo constitucional • deapllCa.çi\1l imperava 110 tempo' ela' senlmlVll.', .Mas nlo 6 .56 nessas condir6es quetmcrlto :no ,Capitulo "Dos l1lreltos e Imediata. Nio 5S trata d!sso. V,· Ex· nlo POd.e' ser. retroa&lv~.le1lt(.':.se~erpetl'l.a mort&~ IIlguêm, ~ d'lojQaa S&rallttaa individuaia",·, ceiênci& ,está'confundindo retroativ{-' .subtraI<!o ror uma lei llOStel'ior".1l ~nd1reto ou ev:entuaI. - enslnaa ..

SábadÓ "3«> ' OIARIO DO'CONGRESSO NACiONAL:I I"':' I,:) (:l~: ',' •

Novembro de 1~46 1261.' .'. I' I '

d tores.: I t m ua g' O Sr. Ferreira de SOU2/l - O có· con.di~. mon&truosidaik de ser . O SR. OLA'VOOLIVEIRA -E &os os au res, e reg s ram e Iõ Q ~- ~_. comis.são retira todos êsses crimes da.ncralida:c;le. todos os códigos, mciusíve digo Penal só insere CODldiO Cri

tme con- cgn?denadO pelo Juiz a ao a.l01. de prt- competêneía do júri•.V. "' ...a na-o é

o nosso. quando o agente, sem querer tl"~ as~~dtt~~~ d~~IVE~l'_ v. sal questão é muito gravc,.é multo juiz. da e:.tensão da medida:.];~oi ao homicídio, assume o rísco de pra- . I Po • i • i d t d .• 1m constituinte que a prescreveu .: V. Ex .•. ticé.-lo,'· . Ex.· laboro. em eqinvocc, uer ll. ser a, e eve ser es u Rua com ca a ita C t· i ã

Vejam.os, por exemplo, o eríme de prolongar os debate.s. mas tenho pena e ponderação, :E:ste é o momento de tem que respe t: a ons ítu ç o.'rcubo, se alguém para atentar contra dos meus colegas, e vou abrevia·! a apücar, tudo o que foi deliberado nela Nada matst .a propriedade de outro _ relação ju- minha exposição, Comissa" de Justiça.. Se esta comís- O Sr. Dario Cardoso - A nossa cU-r ídica tutelada. pelo preceito penal O Sr. Ferreira ele Souza - V. são tem qualquer dúvida, deve ínclí- vergêncía versajustament-:· nissc; _a tÍl:en\.ç ao crime de roubo - faz Ex.~sempre nos encanta com a sua nar-se pela solucão mais ~avorável V . Ex.· acha que a constituição obri­violência flsica. contra. a pessoa. no palavra, e seus ensinamentos. ao réu e incluir êsses crimes na com- ga. quando absolutamente não obrígn.ccmetímetc dessa violência, para rou- O SR OLAVO OLIVEIRA - Obrl· petêncía do júri, como ~arantla maior O SR. OLAVO OLIVEIRA - Meusbar. o 'iÍgente sabe perfeitamente que gado a V. Ex.a • para nossos ccncídadãos, Pra~Jcar o Senhores, consultei criminalistas ..me-ocorre o risco de causar a morte dêsse Vejamos agora: contrário é retrogrudar ao sistema de r.tos, dos mais eminentes. Expus-lhes'violentado, E se o paciente dessa vío- "Subtrair coisa alhala, méve) , arbitrio: rea..zar o contrário é fazer as minhas dúvidas sôbre o projeto ~.lêncla morre, estamos ou não diante com violência".,. ressurgir o taccísmo, em relação 0.'0 .modo de interpretara.de um crime contra a vida, estamos QueiTa V. ·Ex.- prestar atenção. O Sr. rerrer« de Sousa - Não ll:i E tíve o prazer de ver um nomeou não díante de um crime coro dolo Vou mostrar que h:\ crimes dolosos estaria longe ele concordar com 0.1- como do douto professor Beni· Car'la-eventual ou ir.:liretc? ~ss~ crime deve contra a vida em muitos dlsposrtl-' gumas consíderaçôes de V. ~.'. Dis- Ih fi d íscu não .ser ela competêncía do Júri? vos co Código e vouexpI:car como. cordo do nobre Senador quando de- o con rmar o me_u ponto ev ta.

O exemplo por mim ínvocado tem Pergunto a S. Ex.a: _ o crime .;_n. clara que, pel9. constihüçfLo, todos Também tive ccasíão de' consultar' omatlaes, tem gradações, tem modalí- trilo a propriedade com víolêncía, b êsses crimes são crímes dolosos con- eminente jurlst~ José Línhares, quedades Iníínltas. crime de roubo é dol.eso? traa vida. . Ilambem o confirmou. Ouvi. o gra,mle

Citemos o caso elo homem. que O Sr. Ferrelra do Souza _ Perfel. O SR. OLAVO OLIVZIRA -Onde Imestre Ribeiro da. Costa e t;ve o 0:"1>-quer possuir à fOrça determinada mu- tamente. Em principio, é. um cri. o. lei não distingue, ninguém pode [:ler de ver que êste, como os demaía,Iner, Se para a realização de. ato me doloso contra li: propriedade.. O distinguir. . Julíta.va precedentes as' minnas obser-sexual, do ato lUcito, êle emprega vío- crime contra' a- vida pode ser uma Se 110 Constituição 'dlssesse crimes vaçoes. No til'C!1nte a êste ponto ape.oIéncía, ,o crime que comete li ccatra conseeüêncía do roubo. dolosos específicos contra. a vida. V. para a comissão de JUstiça,pa.~a queo.. ·liberdade sexual, Entretanto; pelo O SR. OLAVO OLIVEIRA "- S. Ex.a teria razão, mas a Constitui- não .faça do assunto um mctívo .deuso ela violência, assume o" rtseo ~e Ex.a o meu nobre c~ega, Sr. Ferrei- ção diz sõmente _ crimes dolosos caprl.cho! de melindre, de vaidade pes­morte da pacíente.. E, se a ~it!ma da rlPo de SOUZll. cUz que o eríme de rou- contra a vida. Onde houver morte, eoat. NilO estamos aqui para. satís«seu apetite brutal, sea mulher vioten- bo é doloso. Não, há quem o ne- I)ndepel'e:ar' alguérn em runção 'de inzer ímpuísos ela .nossa vai~adc ",c.utada para sat!sfa.ção de seu d~ejo, gue. se do roubo reeultar a. morte, qualquer crime dolo'o· haverá tam- pa.ra alardear cabeCia.l de con.h~cim,.n-

" bé ~i t "Id' tos. Estamos llqui para servIr li povomorre, escamos ou rião diante da um a reclusão é de quinze a 30 anos. "~cia.cr .T:. cdono I"jaur.. ai. v a e .a compe· e o SUbstitutlvo,como, está. redigido.. ',écrime doloso contra a vida? I!:sse ~rl- oorque é figura mista de delito, r, "".. o~.. t t d di ,t dme é ou não doloso? E ae é contra 9. forma ccmposta de infraç6es.. O rou- O Sr, Ferreira de Sousa - Mas, um a en a o aos rI.'. os S9.gra 05 (la

id t ..• d I d d i d'i ai foi acidente, povo:"v a c am""m . 0050, eve :õlr da \lo qualificado significa os e. tos: , Neste sentido, encaminho à. 'Me.a.,coml)etência do jurl o seu julgamento! a) o roubo; b) o crime contra.ll vi- O SR, OLAVO OLIVEIRA - Pou- para Cl devido an:lamemo, ulIl;l.cll.1en-

O Sr. Ferrefra de Sousa-Permtite- da. - co importa que seja acidente; o acl. da ao art.· 2.0 : .

me V. Ex." um aparte. V. Ex." label'a O Sr. Ferreira. ele Souza - V. dente tem que ser apw'ado pelo júri .. .em enganD.O legislador constituinte Ex.- já sc encarregou de ln2 dar ra· e nAo pelo juiz singular Subst:tua-se .pelo 'seguinte:não é técnJco em direito penal. Não zllo: ... é o crime ci~ roubo qual1fl- 'Em '1920, o Sr, Gov.ernador Matos Competirá IlO Tribunal dei J1rlfêz distinção perfeita do dolo. Diz cado. Peixoto fêz Um90 lei, que ninguém o julgamento de tqdos OS crím'"!scrimes dolosos contra. a vida, parecen- O SR. OLAVO OLIVEIRA - sabe quem a elaborou de tAo boa dolosos, de cuja pratica re,i,4lte !lodo, que ·ase tomar a técnica. penal, re. Quanto ao roubo, o dolo é direto; que era _ um código de' proce&lO, cujo morte, seja qual fôr II sua capi-redu-se .ao .dolo direto. Rã crime do- quanto à morte resultante do rou- precedente foi invocado pelo l:ustre tulação. assim como 'dos que COI11loso contra a vi:ia e há. dolo indireto, 00. o dolo é virtual ou indireto. Sl', Francisco Campos, Dava l\ corno éles for-;m-con~xos, e da -te!1ta-em que o dolo, em si, não foi' contra Como porém aOonstitulÇ6.o não dls· petência aCl juiz sIngular para. de. t:va, quando possivel,. dosrefe~i-ao vida, foi contra outra relação, Velu tingulu entre os dois. entre o dolo cretar, julgar, apr~clar, resC),v~r sC. dos cr:mes".como conseqUêncla, o atentado '6, vida.: direto e o dolo Indireto. entre o dolo brc os crimes de homicldto e conde. E' que meus colega.s têm UIlla \'ÚiãoMas não se trata· de crime do1:lso esp~cffico de h()mlcld1o e () dolo na:r os concidadãos até ao anos de unilateral cio panorama . da. oue·s:,â;;:,contra 110 vida, no sentido constituclo- eventual de homicidlo, po.ro. Be apll. Prisão. Já., àquele tempo, eu me re· querendo que os crlm-es dolosos' 'ontl"l.Dal. E:.ssc o meu modo de vêr. ea.r a Constitu1çllo, em t6das as toro voltei contra esta monstruosidade, e, a vida s~ja.m tão somente os o:apitu-~ SR. OLAVO OLIVEIRA - De- mas mistas de crime em que hOIl- através de um habeas-corpus, der- lados como tais no Có:11go Penal.

seJaria .e pecUria meam-o a V. Ex.", ver .. morte de alguém." competên· rubei a. leI. Tenho confiança em que Pela leitura a que proc<!cU, mostreiSr. Presidente. que nAo mandasse ela de julgamento dêsaes d:eUt06 de· OS meus coleglls me darão ouvidos, ha.ver numerosos crimes centra II ·exis.cO:l.Signar o a.pllrte do honrado e dOIl- ve caber aojurl. em que as minhas consideraçóes se- tência, .também dolosos, cuj'as'penuto colega, Sr. senador Ferreira. de O. Sr. Verglllaud Wallder~ - rão atendidas pelo Senado no s~11tido chegam de ordinário a 20 e ao ano~"S<luza.O leglsl~or tem' a obriga.- E os ele aberra.tio fctus? de resguudar, de acautelar, de pro. nos qUllls não se apura dolo cEped.çáo iniludivel de saber direito públi- O SR. OLAVO OLIVEIRA. - SI!., teger os nossos concida.diios contra. o fico. São formas mlstasde dellto,emco, direito constitucionlll, direito pe- Incidentes de execuçlLo cie crimes: arbltrio judicial, dando-lhes a ga. que existem dois crimes - um,. sêbr~'nal. tôdas 115 cI1sc!pllnas jur1d1cas. Dão slo delitos, não são crimes. rantia de jUlgamento pelo júri, tóda a. relação juriãica. in:luida no' titul",

O S,.. Ferreira de SOllZ4 _ Abso. OSr, Vcrl11l'aud Wan!terley vez que houver crime doloso contra. a rtspectivo; como o at€ntado à pr~:Jrie-lutamenl;e. O legislador constituinte MII5 pergunto a V. Ex,-: quero ma- vida. Defendo ~ júri, apesar de mal. dade, seguido ele. morte, que' sc·ch:lma.não define os crimes. tar Ptdro e mato Paulo. Não co- slnaàos os seus grandes erros, as suas latroelnio, com ciolodireto para o ro::.-

O SR. OLAVO OLIVEmA _ A meto erimt!? grandes falta.s. Admiro o pretót'io cio bo;.o outro! sucecUdo. ocorrido por via.interpretação das leis não .se faz ~e. O SR. OLAVO OLIVEIRA - Per- trJbunal de sa~cr pçpular .!l,Ue julga ou conieqUencia da morte de alguém.f1undo a Inl;enç!io de quem as apre. !lUnto ao nobre Sena.dor Ferreira d~ sempre em função dos .sublln1es Im. perecimento de um ser, caneehmentosenta. Faz-se pelo conteúdo do seu Souza. que nle aparteia, se em sa pulsos do povo. da massa da pOl)ula- êe uma vidll. E' um crime contra a.tc:tto, pelo que está. e~cr1to.O leg1s- consciência, não lMl revolta, nio seção, dos desprotegidos da fortui1.3. naa, também doloso. Ai é incUre:" •1:ldor constituinte declarou que o ju:· escrupullza, nllo se sente doente po~' O Sr. 'Carlos Prestes - NAo crê enntual o dolo. .gamcnto elos crimes dolosos ccntra entregar. ao juiz· singular a campo- V. Ex.a que 'o imblto do Jllri devia Os autores que citei na minha emen _.li, "ida é da. eom!letência. do jur!. têncla para decretar a pena de ao ser lUIlpl1ado llinda mais do que cons. da mostram que é comum pun::-se

O Sr. Ferreira ele Souza· - Can- anos para- um homem. ta cio, projeto? certo crime contra determinada re-tro llS~~aÓLAVO OLTU.~D' _ Sa- O Sr. Carlol Prestes - NeBte pOn- O SR. OLAVO OLIVEIRA _ 111ção de .dlreito nfL!l ~elltro"ciotf;lJ~o

...~ to estamos de acOrdo. Quanto mllls melhor. onde deVIa estar ordinariame-nte cap:-'be V. Ele.a o que. é crime doloso? O Sr. Ferreira de Sousa _. AI, V, O Sr. Carl08 Prestes _ Parece-me tulado,mas. sim. nOI.ltro titulo. ele

O Sr. Ferreira de Souza - Ai, ~ o é cl - 06 d i i dcrime em que se quer tlnu' ao vida Ex.- tem razão. Trata·se, por m, e que a Constituição nAo o proibe, nao a. r o com a conven enc a a represo(le al~uém.. uma questão mais de esfera. da lei. o 1lm1tn. E quem concede o mais, sao, . . .

O SR. OLAVO OLIVEIRA _ A O SR. OLAVO OLIVEIRA - Não concede o menoll. Outros crimes po- O projeto, segundo o Re;;imeJiio.lei não dlz dolo especUlco. ELa se é,questAo de respeito" Constltuiçio, der1ll:m ser entregues à competência "oltará. à Comissão de Constituição erefere ao dolo, O qual pocle ser espe- E .uma llberraçllo, E pens~ que ne.m do júri. Justiça. para a qual apelo, no. sentill~.cltico ou não. . o nobre Senador, nem o Set111do terao O SR. OLAVO OLIVEIRA _ Faço de Clueestud'~ o' caso. divulgando 111:-.

As hipóteses Invocadas do formas ês~ ~~~ej~érretrll de Sousa _ O Po- votos PIU'& que V• Ex.· seja bem su- Ilha opinião e a sua, a f:m cie que o~"qualifIcadas de crimes em que em- cier Lelllsiatívo nio esta impedido de cedido, neS&ll. ampliaçll.o,Há mais de competentes resolv90m de conformlc1r.~tem duns entidades ,penais. a.mpllllr as atribuJç6es do júi1. 2~ anos, venho condenando êstes filo· de com os interêsses do 110 \' 0 .

A .p"lmell·a tutela a. relação de dl. . tos. Bel o que é denegaçllo de jus· O Sr. Carlos Prestes. - V. Exce-relto principal, cuja proteção direta O SR. OLAVO OLIVEIRA i; ~io tlça, sei o que é arbitrio. Os niagls. lêncla pãQ concorda Em·que os crimes::;e visa: a Se!1:unda prctege a vitia. hu. é SÓ quanto 110 ~~bold mIlS rt m m t.\·M08. podem ser homens perfeitos' àe ~alunia e injúria sejam submetidosmana., por via. deconseqUéncla. ~~:~~es:â ~e:30 °ane:. n: l:i ~~ mllS, egressos da vida 11mbiente, que~ :a. ~r~k OLAVO OLIVEmA _ Con-

O Sr. Ferrlrlra de SO!lZa _ V. nas vioJnclas carnais seguidas do rem resolver no recinto dos geus Ila ' d p' mim' t d' ê . .Ex a lendo o Códi o Penal rlll b ... d 30 . bfne~es as questCes que desclJnnecem cCor o. ara ., o os sses cumes .

'á . ê I , ve".- rou o, a pena" e anos. e que se ligam às viclssltu<ies e à. des. ,eriam da competên.cia cio júri.cnr Cil;1e o rro não é somente m•.I.!. Por que? sraça do povo. Sr •. Presldente, há a!ndp.ol1trn lii..-O CÓdlgQ Penal, quando aerefere ao Porque. hA o atentado contra are. . erepáncill outro choque en~e mim '.crime doloso contra a vida. também laçA0 de direito, proteslda pelo pri. O Sr. Dario CtI7'/!oso ..,..Parece-me a douta insigne e provecta ComisSjI,o'trata do dolo direto e do dolo. indl- meiro, dando. lugar alr primeiro cri· que aI nllo há divergêncillo entre o êa Constituição e .Jwt!ça Oal1itu1an-'reto. A.censuraé .também contra to- me, e o atentado contra a vida em ponto de vista de V. Ex.- e o da Co. :_tft d .dos os Il,U,tQreIl de direito penal. . forma mista. de dellcto: do d.uas. en· misBli..o. TocIos achamos que, futura- .d.~, dlstrihUl.ndO,.e l1lsçr_a~ ~. ()I. •

O SR,. OLAVO OLIVEIRA _ NIcl' tldades' traçacJaa, lomaclai, reunidu mente. devem ler ampliadas as atr1- cr.mel quo devJam se.r .c1a oompe..en-, '.estou censurando nlngu6m. Ao leI Ill- num bloco- para constituir uma en· buiçOeI do jW'l. Mas a -Coin1BBio' de e~a do jllri, convicta· edelib~ra~a~ó!.n. .ti certa; quem. ea~ er.raela 6 • 00- tidade única, com . pena. tio elevada, Justiça entendeu que as condiç6ea W, reiaclonel ~ntre, ,os m~,~s ~ ~n""m1sslo "Q~ OonstltuiQlI.o·e Justlçll. Como reputar êsae crime 1100 jullfll~, atuais de cultura. .doa jurados· em nos. :.t1~esClllt,n~\ll 'l0S8ive~,ride ,'to~oa(It1e nlto quis alll10ar o _Ito· eona~ menta· elo.julzIInlula.r?como Ave. 10 pala nlo comllOl'tam tal· amDlIa. lato· é' q~a~ u a f:e an t ~rmen ••...tltucloml. lar o hO~1 que cleUnquir ... CIo, ' 011 cr s pr p..amen~

. 1282 Sábado 3Ó DIÁRIO DO· C~QRESS(fNÂ<:;ONA0iA

~. I . r

Novembro de 1946J

cfltQj; coutra a vida. com dolo especí- ou circunstância que por lei o Ijurados, ante o Conselho desenrença, P<Jrventura não estará compreendid.fico, quer dos crimes contra a vína, iscnte ele pena, ou exclua o criem, ~e.procedia à leitura do processo. no meu pl'oj·eto? Está. Quando ll. de-de dolo índtrero ou eventuel. ou o desqiialtríque e as circunstãn- A lei do Júri do Estado Novo supri- cisão contraria. a decísão do conselhe

A Comissão de constituição e Jus- eías atenuantes invocadas a seu míu essa. modalidade e mandou que o de [urados, Isto é, quando o presídentetíça, ·per intermédio .do douto e dls- ravor", . JuiZ fiZesse o relatório do. processo. de Tribunal sentencia em oPClsiçã~ natínto colega. Senador Dario Cardoso, Ora. se eu <ligo qUe.o réu, na con- er.Presldcnte, todcs nós nos Cll;;:::'- res01l'!do.pelQ8 juízes de fato.houve por bem passar-me um ates- traríedade do tíbeío. invocará e ar- namos quando julgamos que 1l;;!Jnos O êrro é de fato porque, decldlndo otado de ausência de conhecimentos ou tículará tudo que fôr humanamente na vida de acõrdo com a nossa con- juri um tato concreto sujelto à suaignorânc'a. do a~sunto... posstvcl sôbre sua defesa, tudo que eíêncía . O determinante das nossas apreciação, na tela do julgamento, °

O Sr. Dario Call!oso - Não apeia- tiver para retírar o caráter erímí- ações é o subeoncíente e eu não co- Presidente do Conselho faz a nplka-elo. nosodo ato ou para negar-lhe a nhetrço JUiZéqUe não o tenha carregado cão de pena diferente d81lu:ela que

O SR. OLAVO OLIVEIRA' - .•• responsabilídnde do mesmo, em que con a os r us, Dlgo-o ínsuspeítamen- ccrrespondía ao julgamento. lJ:s~ é odízendo que não existe tentatíva ir.:- restrinjo a deresa.? ' te. porque tanto sou advogado ele de- êrro de falto. também, contempladopossível, e. sim, crime de consumação Em coisa alguma: P.cspelto-ann f{;sa como de acusação, runcões que no meu projeto.impossh'el. plenitude máxlma... todos duplamente exercemos em nos- Assim sendo, longe de faltas eíacu-

Na minha própria emenda, repeti s ,Minha inovação, é útil. ou lltUiss!- sa ativJdade forense. ' nas ntríbuídas ao meu projeto, o que,expressão e fiz ainda girar. deslocar- ma .• Até agora, pela lei em. vigor, e Foi, porém suprlmídu a Izi!:tlra do há é redundàneía, repetição :la douta 'se para o caminho largo e generoso creio Quedesde as leIs do Império, não f:roczsso e o Juiz passou a fazer o ra- e Insigne Comisslio ~~ Consti~uição e I,. h i t d . 'l'I d '1 há um quesito espccíal sõnre as ate- atórío. tangido, Inspirado. influencia- Justiça. (

mOoenCtoonpeelc mt:lnbuonn10pOJUpUI'.I' °a tJ~lgl~-' nuantes pleiteadas pelo réu. No fim riepelo subeoncíente de homem que Sr. Presidente, eu teria muitas outras \.' o urruuna • . ~. do julgamento, na sala secreta, o juiz vive no gabinete, trancado, estudando consíderações a fazer a respeíto do

nva, quando possível, de todos os cr;- formula. a pergunta: . direito penal e civil e que não sabe assunto. entretanto meu. PI\.;póSit() émes cujo conhecimento ter dado ao ;... Há círcunstáneins atm\llLntes ti o que é a vída neste momento de an- ferir tão sõmente os pontos capitais,rererído órgão j\ldiclár:o. ravor do réu? gústla, miscria e sorrímento, Ent.ão primordiais. essenciais do projete. ;.

Relativament,a li áflrmaeâo do no- _ Sim. responde-se. que passamos a ver? Os Juizes de fato Encaminho à Mesa emendaao :lTtJgo 'I:'.bre e douto colega senado!" Dario oar- Quais? pronunciarem seus veredictos através 2.°, Que é o ponto central da eompe-doso.. . . ... E' uma tragédia a sua resoluçêc. dos relatórios do Juiz Presídente do têncla do Tribunal Popular, à qual dou

O Sr. Dario Cardoso -'- A aürma- Todcs sabemos,como é dl:lc!l. É o juiz Tl'ibl1I1ll1 que, comumente, são peças " seguinte redação:Uva é da. çómíssão, e não minha. sempre quem resolve. sem poder in. tremendas de acusação contra. o réu, ..AQ artigo 2.°: substltua-ze pelo'0 SR. OLAVO OLIVEIRA' - ..• tcrferir no julgamento, êíe acaba dano contra o argüido, contra o querelado. seguinte:

ou da . Ilustre Comissão. de que não do sua opinião. . Pr()pusa mocUficaçâo e indiquei, êe eompetirá prJva:tlva.m~r.~ a.oexiste tentativa Impossível e, sim. cri- E' êste abuso que pretandc liquldar. acórdo com os precedentes da nossa Tribunal elo Jurt ° julgamento dome de consumação imposslvel,eu O .réu terá. advogado. constltuido ou legI~laçáo crimlno-penal, .as peças Que todos os crimes dolosos de. cuja.não me defendo. dativo, que consignará, na contraríe- devJam ser lidas em ordem numérica. prática resulte a morte, seja qual

Trago aqui, tão somente, aqueles dade ao 111>eloou perante o plenil.rio, O douto Relator enten~eu que Hão fól' a sua capitulação, assim eomanomes que nas minhas aulas de Oi- aseírcunstâncías atenuantes que pro- devia a ordem ser numéríea, n11s a dos quécom êles forem conexos eretto, na. Faculdade do Ceará, COSo cura aplicar ao seu C8/;O. iteração literária. E entre as peças da tentativa, lj'Wlndo possívet, dosturno chamar prosaicamente de poe- . Transijo com a nobre e doute, Co. por mim exigidas corno Indíspenaáveís referidos crimes.tas penais. míssão de constitUição e Justiça. à leitura suprímíu uma que repuco ím- § único. Os delitos de imprensa

O prirncil'o dêles ê Flolian. nota,. Aproveite meu dispositivo na .ua pu- portantlssisima. Não sei porque e eontlnuarão B ser jUlgados pelosbilldade italiana, miadaiL edCola po- reza origllÍ.ária; combinc-o com Eeu peço a S. Excla. que me expliq~le _ juris ..organizados, de acô"do COI1lsltiva, cuja. Tratado de Direito Pe- pensamento, dizendo: - Na ausência sl!-prlmiu a leitura do interrogatório do a legislação es!>ec1al em vigor".nal, em doze volumes .constitue obra disso, faça-se a pergunta. I'CU na instrução criminal. Entrego as minhas ob.s<!rv;\·;Ô~s liobrigatória de todos (lS estudiosos da Devemos, porém, afastar como resTa. S. Ex.A não descor.hece que o in. douta corporação que é o Senado.matéria. Indeclinável essa pergunta genérica ao terrogatório do réu pode ser uma con- Minha emenda tem o objetivo de fazer'DiZ êle: júri, que é ultra inconveniente, nodva fissão. E' peça de leitura Jndis~nsá- o projeto refluir. r~eQlr, volta: i, ·'Ccmo,.;mes. se o c:'inle é im- ao interêsse geral, porque, de ordiná- vel, é um dos órgãos da prova. li um Comissão de Justiça.

possível por falta. de objeto, por rio _ todos sabemos - o juiz acaba. dos a.dmlnlculos, é um dos f..tores da Tenho 11 insigne honra de fazerfalta. dos I'equlsitos jurldicos ne- interferindo no julgamento,o que lhe conv1eçll.o dos jurados; sualeltlJl'a é parte dessa Comissão. Infelizl11ent<!,.cessárlos, existe o crime putativo; é defeso, o que é proibido. lInprescindlvel e deve ser exigida pela porém; devido. :lo compromisslls comem vez disso, se a impossibilida.- Na elaboraçii,o do p.ar~r. Odou~o e lei que estamos elaborando. o povo de minha terra, mesmll de OI'­de existe, de fato, 0.( se encontra competente relator estava possuldo, a :Modifica, ainda, o parecer os dL3po- dem profissional, assumlQoS há muli;Oa hipótese do crime chama:lo ten.- meu ver, da volúpia de altera.r •. sltivos do meu projeto relativamente tempo, terei devolver em bre"~3 dlY

_tath'a impo~dvel".. O Sr. Dario Cardoso - Não alnia- a~ regime apelatório. Assim diz: ao Ceará e não poderei llartlcipar dast!:'. claro que a figura I·tentatlva do, . . "Deixou o projeto de incluir discussões. Nl\o pretendo que minha

Impossível" foi 'inventada I~or. pes-. O SR. OLAVO OLIVEIR.A - •.. entre cs c~os de apelação c pre- palavra. proporcione alguma. luz ao de-soa de Ji{uíta responsabilidade e e. nlultas vezes,~ permita-me s. visro na. letra c do art. 393 do bate. Estava, entretanto, disposto linão pelohumJlde' professol' da Facul· E."<,. a refer~ncia - alterou para pior. Código de Prooesso Pen~I, que procurA·la nos mestres, e esclarccC'rclà<ie .de Direito do ,Ceará. .. E' comUI1l S. Ex.· dizer que o ar· a.dmite êsse. recurso no caso de através dOI! ccmpetentes,~.~ dú-

O grande Ferrl, no seu llvro c1l\s- tLgo tal tem um conteudo bom, en- êrro ou de Injustiça da sentença vida.s suscitadas sôbre as ideiasde q!,1e fsleo "Princlpil di DiriU,o Cl'imlnale", tretanto. deve ser l'e<Ug!do de outro do presidente do juri no tocal1~ me fiz veiculo. Apelo para li Comissao ,.a. pág S4S esclarece: modo. E cUz a mesma coisa q~\e o à aplicação da pena ou da medida de Justiça, a fim que estude a maté- -

.:A téntativa impossivcl comis- dispositivo ou o artigo apreciado re- de segurança. Sendo indispensável ria com .carinho. Não só para ~I:l,te. na ineXisténcla ela. finalidade sava por palaVl'lls dilerentes, a manutenção do recurso nesse como para o Senado, para o Legis,l!'.ou material (poríaltll· do oble- N" b"'-' tt' d caso, vai êle consignando na I~· ti\'o, enfim para todos (),\ poderes pu-to mate.riaD ou Jurídica (por 1 bflo o m~ ~a::Jcle t' \Ta essa ~~ea e· tra d do eitado artigO 7.0 d,> subs- bUcos do meu pais, pecUnelo que aten-f lt dCl objeto juridico" e a cra~ Cb' S a lVa. mas n o a titutlvo. tem para. a grave hora. que vivemos

:tnt'rea. utros ocu am'se expressa- obrigação de respeitar a opinião dos O artigo 9.0 constitui cOlnl>J.e. porque ou. servlrem05 com sinceridademente d~ tentatlva. P impossivel Oiu' c1ltros, como dese.1o que .respeitem 11 mento imispensável do disposto ao povo, ou seremos tragados pelaseppe Magglore, no seu," Pr1nclpli di m nha. . na alínea d .do art. 8.', àevendç, onda da sua revolta.Viritto Penale", volwlle I pâg. 450: E' P01·.!SSO que vou fazel' aqui 1JJ!1a . se-r mantido em redação" clOsubs- Tenho dito. (Muito bem: mllit14: Adolphc Prins. no. seu "SCicnce observaçao. No Estado NClVO O Jun ta..nciada no substitutivo • bem)Penale et Drolt Positlf". páglni\ 140 foi conspurcado, Violentado, recl.!JZIdo a Ora, Sr. Presidente, para O parecer .e. entre nós, Lima Orumond, em .L1~ zero. Não obstante, eonheeo owa de eu omlti um caso legal de apelaçâe> Vem li Me84, é lid4e I1.poladaec6es de Direito Criminal", capitl110 X. juristas exalçando o que fóra rea1i:la- e deixei de regular a hipÓtese que 4eguinte emencta:é Bento de Faria, no "código .Penal do, como sendo de gran<le alcance so- d~~:r P7~r~' rrqu:"i~e lSEr Ao art. 2.0 _ Substltut:~8e pelo se:Brasileiro'" volume n, pé.g. 188. mos- ela.\. Penso, p1lPém, qUe I elaboração o a e en e Vela clICia. gwnte"trando os seus casos e as condições da lei do JIl..1 no Estado :Novo, não Vejamos como eu tinha disPNto a •'da sua repressão. deve ser atrlbulcia ao Poder Executivo. matéria: I Competirá prlvatJvamente .ao tri- .. E. para al':'ell'latar há, na literatura .Era O reflexo de uma nmbiência. a "Das dispOIiiç/ies do juri COIberá bunal do júri o juliamento ele tod.05 os }jurldica brasileira, um livro, com ressonância do que lSE estava ..,assan- apelaçlo quando contrariem a. rei crimes dolosos, de cuja prAtlc" resul- ;nome expressivo: "A. tentativa imptlS- do nos bastidores das esferlls jud!Ciá- expressa; quando contrariem a te morte, seja qual for a sua capltu- ,~I"el". de Alvaro Sardinha. rias. E nós que militamos nas lides decisão do conselho de jura.dos· laçiLo, assim CClmo dos que ·com6les r

pode, pois, o Senado, sem receio forenses sabemos quais as ressonàn- quando ocorrer nulidade no ~eú forem conexos, e da. tentativa, quandfi,:le errar, aceitar ti expresslío, que cias desSl\grande questão, jA J.lItes do j\llgamento". possfvel, dos referidos crimes. . ),vem dos doutos. dosenslnarn~ntos dos Estado Novo: atribUir ou nAo ao Trl- . Parásrafo único. Os delitllS ·de Im· 'I'mestres que têm fôl'os de tradlçli.obullal togadll coletivo, a. faculdade de ,.,_o..l:?ãVO caso proJ?Ost.o pela 1:lroyecta prensa continuariLoa ser julgad08 pelo Í-no Direito Penal. reformar o verlldietUlIl do trlbuDal·po- """ .......d °h de Col}!tltu1ção

ieJlIstlçS é Jurl organizadll de llcõrdo com ale- .'

. . pular. quan o ouver ""ro ou njust.iça na gislaçl0 especial em vigor"" - 0111110 INa pl·a.gmAtlea do. meu jlrOleto, na . se-ntença do Presidente do Jurl. O/if)e/ra ;

llrraniStiea do meu estudo, !lwuilde, o que me chocou no decreto que Ora, de duas uma" ou o êrro.é de' tdespretencloso, . mas ~incel'o e vi- clta.mal'ei do Júri ~ a Illaneira de jul- direito, ou é de fato. odilema é fatal. Justificação ~ando· o interesse publico, há um gamento, .sem· falar no grande aten- Se ~ de direito a apelação tem tunda- Segundo Carrara, "li dolo se definls- \diapositivo peloqilal o réu devc. llll tado de retirar ao povo o direito de mento, porque' contrari3- lei eXlnessa. ce la intenzlone plú o meno perIeta dejcontrariedade ao llbelo,. especificar julga,r aeusconcidadAos. lU. nele um Posso citar o caso do juiz· de Arllcati fase um atto che si conosce contrario i

'as clrcunstl\nclas atenuantes que ml· dispositivo contrariando as leis que 118 minba terra. que prometeu ao:> com: le legge" (Prosrama dei Cora0 de Di- ,Í,l!tam a seu favor. vêm ele 1832. Devo dlzer ao Semdo plldre.salvã-Jo da conãenMioPOr cri· rltto Crlmlnal v I 1 I 69) .'Nlo seipol' que arte, não sei por :- e naturalmente nêste momento, me de homicídio. Tendo o juri resolvi_ e, o., - I ~que· motivo a Comissão de Constitui- pllS8a pe1& mente dos meus colegas - do só!lre o homlcldlo, o jUiz cJndenou E depois. e~plica: "11 dolo .distln- ~çio •. Justl,;a. entend.e que êste dispo- que eram leia st.biaa, 1ell bem feitu, () delinqüente à pena 9"ue IM caberIa guesl In due &necie: dolo deter"I'-' faltivo restringe a defesa dos. acusados. admlr.i\velmente, orga.n1Zad&s as leia por incêndio. Por que? porque quet'la lI4to (ed é quello che si constituise"l~Desdemenlno, ·Sr. Presidente, mul- erimlno-processuais do Imp6r10. Vem protejé-Io, minorand.o-lhe a respcn;;a. dalla 1ntenzlonedir.eta), .dolo fnac-~,ti coisa nâo. entendo, e essa é uma de 111., dell8acast.allt. abundante do rea-bilidade. .' termillCllo (eci é. quello. che si ra.vvis!l"dela.s. Vou .ler. o dispositivo: peito !lO direito do delilUlliente de ser . O caso. de êrrocle direito é q111l11:l0 nela intenzlone jndireta positiVa) cbl ';'. "Na contrariedade ao libelo, julgado com conhecimento dllr .;ua; f&l-a .declsiLQ, o veredito contraria lei ad alcuni' p1cque chia.mase àllematiq.,

. ('onslgntlri O réu qualqucr fato ta, o dlsposltl\'o pelOIlUBI perante Úl e~ptellU. O êrro de 1atoquande> &1 va. .~~.",:. . . . . . . .~

DIARIO DO CONCRE5S0 NACIONAL 1283 . .1

:'lI tióloiíid'etcrbtinato presupponc I Coma sublínhc .êste último autor, crimes, contra a Tida, - quer prllt1- F.UgêlÚoFlorian assim se pronun~Una íntcnzlone matvagía che ~ja direta "tal dolo não existindo, não se ccnrí- cados coro dolo indireto' ou evenhal cía 'sôbrea matéría, no seuParte ael'líl.jine di Icdere um d/ritto nltruí e\garará o detíto que o exige, ma~ nem e incluídos em titulo diferente da -e-' nerale de Dlritto Penale, n,O 531:i.ce.ompagnata dana prevístone di \lO. t.er lJOr isso o agente deixa de responder laçãu de díreíto, que lhe diz respeí- MAbblamo veduto que si 11 reato elederc anche um d!~·itt,o píu ímportantc, pela mesma prática, se constituir In- to.. ímpossível por maacanse neU' olm...ttcic cosi secare um' danno maggíore, ma erírnlnação rcprímída por forma dite- "Quando o texto dispõe de m~do, cl~i requísltí giuridid necessárlí, ri há4l;ênzr. volontà positiva. di lcdorc ancne rente". (Ibidem)., amplo - sublinho. Carlos MlIXlml 1\a - 1il reato 1!utati!'O: Rcui ~Qggiungla"':Jlquestc ulteríre diritto. Si avviene (fues- Há dur ; modalidades de crimes do- no - sem limitações evidentes, é je- che se l'lmpossioilitQ é, invece, 4í fa-Ita ultertorc lesiolle, il dolo é Dctenni- losos cc·,tro.a vicia: vcr do intérprete aplicá-los a. tOc103 to, ci trOIlUl.no neU' iPO~5i deI rev,t~nato alla' pri1lla c ]"deter1llinatto res- ., a) os corncudos com dolo' direto e os casos particulares que se possam cosi detto Tentath'o Imp05llible" ;pctto nUa secimâa" (Oh. cít , ! 70) , e~eet/ico, constante do anímus necan- enquadrar na hipótese geral previs- O grande Ferrl, no seu Princlpll dt>

Aceítando êsses conceitos, Eugênio di (CóeUgo Penal, arts. 121, ~! 1,0 e ta expíícítamcnte: não tente dístín- Dir1ttoCriminale, pa.g. 545, dOU;t:,-\Florian classifica o dolo em direto c 2,°, 122, 123, 124, 125, 126 e 127); guír entre as circunstâncias da ques- na: IIndireto, subdividindo o primeiro em b) os praticados com dolo indireto tão e as outras; cumpra a norma tal "l t··, '. '01 .r fr1.eterl.nin at o e illClcter17linato,. Iou. cve1ttwl, 11" realização de outro qual é, sem acrescentar condições 1:0.. ,~ten,tCl IVO, 1t11.~~' f,e <:<ms(se;

, .. . •. delito, ela q~~l resultam, como con- vas nem dispensar nenhuma das ex- nel,. ínesístêncla della .maUta. - ...C0t:LS"dc.a~~o o dolo ituiireto como scqüênc.a.vcujo risco conseíente cabe pressas", (Hermenéutica. e Aplica' materiare <por ma?c~nza dell' ogg~t-

pacíücarncnte adrnítído, sujeita-o à ao agente çüo do Díreíto, n,O 300),' to materliJ.,lc.) o ll'lllrl.dlca,, (pcr man-concurrêncía de dois elementos: "1.0 ' , d II t di )_ la volontà drcagíonare um deter- Tais silo, por exemplo, as fi:;uraõ A. alínea c do art. 2.° do Projeto canza e Dggc o gnm co ... , :rnínato resultato dannoso: 2.0 _ I'eí- qualificc.dils, com o evcnto morte de ~:igull\.rio atribuía ao julgamento do Ent:e outros ocupam-se expresa­retuzzíonc d'um rísuítato dannoso, cne alguem, des crimes de ríxa (art. 137, Juri o julgamento da tentativa mente da tentativa illlj)Ossívet Ullt-'ncceda volontà dei I'agente" (Po.rte pl:.l"ágrD.!o único), latrccínío (art. 157, Quando posslvel, dos crimes enumera- seppe :Ml4;giore no seu PrinciOle teGanerale dei Dir""o Penale, § 363) • ! 3.0), sequestro (art. 159 I 3,0), es- dos nas alíneas a e b do mencionado Dlritto Pena.le, vol. I, pago 450, e

Georges Vid::.l cnslna aio iseu Oours tupro rart. 213, cornb. com o 223, pa- artigo. . Adolphe Prins. no seu Science Peno.-U~ Droit Cri01!nel ct de SCicnce Pc- rágrafo único) atent.5do violento fI.~ Assim se PEonunclou sobre eh a le et Drolt Positif, !,ll!\'. 140, e,entrenltenc!all'e, p, 188: pudor (art. 214,eomb., 223, pal"ág~a- douta Comissao de Justiça, no tieu nós, Lima .orumond, no seu Dlreilo

"Distinguem-se v:irios e'~te~orias de to único) e ranto (art. 219, com'!!- bem lançado Parecer n,·. 24.. . Criminal, capitulo X. e Eento dI' F,1-<1010: 1.0 _ o dolo direto e II dolo ir.- nado com 223, iJarãgrafo (mico). "A allnea e deve eer suprimida p.:ll'lria, no Código Penal B!.'~lleiro, volu-:direto ou evuntual: o dolo é direto, Em todos êss<:s casos c em numerosos des?eCE;ssãrla, podendo constar. a ma- me 11, pi~. l8S. m-ost!"ando os seus'quando o o.g~r.te previu ou póJ;) prc- outros semelhantes' dos quais s.qlicno t~rla sobre q!!eversa do corpo do ar- cs.sos e f-S con(liçóes lle SU:l. ,-e-;ver as conseqüências de sua ação; é t:lmos os catalogados na alínea b de tl((O. De maIs a. nlD.is, Não Há. Pro- pressão. . 1indireto.. ou. evcll!ual quando produziu lI.rt. 2,° do projeto primitivo, há um:; ~[rolllmc~inm~e deTecnotsn,stuivmaaçoolml,PmopSSois'!.21,1'elc, Par.a ar~('m~:3~ há. !l:l.. nossa Iltoera-,;onsequ.enclu maIS graves do que aque- entldatie penal complexa, misto ,d~· • l\. i rlas que o agente previu ou pôde pre- doiscrlmes _ a) _ do crime dolo.,o cuja tentativa o Código Penal Istl1- tura jU:' ~ica" um nrro com o n?:J1~

er • p I I f' . ,", + ta ellp-e·samente de p\llÚ~{j,o (ar.. A telltatll1a l1npossltlt:I, de Alvara,11 • ar ellemp O. !io pes e . ~rmlelltos dIreto oi!- espeCIfICO, preV1S,O pelas. 14) ,,' • ~ , . " . Sardinha _ o Q.ual somente de r-:!e.numa. mulher grávida, cuja gravidez leis penaIS, lia conformidade da oo'!":- •. êncl " o < .19nor:l.\'a o agente, p:oduziram o a1lô:- tividade juridica. violadn. _ plItrL-nllo Em que pesç a. grande ilustração do r • " a con.l1e~~~~~. " " o.to", nio liberda' U' I etc _ b) _ do no~re relater do Parecer n.o 24 fora· S..la das. 8.5"Õ_S, em 25 ~e n.V,I1.

Os nossos aut.ores endossam essas delito rk>lo~e Si~i~~to '01.1 eventual :tão lhe não assiste nesse.Jl!lsso". ~rtl de 194$. - Olat'o OUvel:a.1içõe~. IBento de Faria., Código ?er.all Contl'" a Vida na.."Cido elo primeiro. Em. primeiro lugar sio 'i;~uras pc-BrasIleiro, vaI. Ir, pago 201: Galdino . ' . _ nais tndtpendentes e autônomas a. deSiqll~ra, Código Penal Bra~ileil"o DU- Nessa conjuntura, a. destruiçao de qualquer crime previsto no corpo de Ato da Comissão Diretorameros 39 li 41> • . .' umae:<istenclanão está. eXprCS5'1.- Qualquer. artigo do Cócllllo Penal e a

O nosso Código Penal 'estatul: mente capitulada entre os crimes <l~ sua. tentativa. quando posslve!. A PtI:' ato da Comissii.o Diretora, d~•Art. 15 - Diz - se o crimc doloso: contra a viCÜ!, por lhc faltur o dclo inclusão do cl'lme do corpo do artigo 13 de novembro de 1946. foi nomeada.I - doloso, quando o agente quiz o ' especüico, o allimus necandi, ma~ n~ competência do julgamento co para. exercer o cargo de Taquigrafo.

resultado ou nssumiu o risco de. pro- constitui delito, por cuja prática r~s' júri, 15em referência à' tentativa. do class·e L, interino, Elen'l. 8lmas, nll.uuzi-Io" . ponde o agente, apes:l1' de fazê-lo em mesmo - crime dêle distinto, - vaga de-::orrente da promeção de Jo~&

"Quando o :lg'entc quiz o rC~1l1tado" titulo diferente, pela ausência dac1ue quando posslvel, importa na sua~x- campos B:ido.• dolo é Direto.... ••• , : le elemento pa.rticplar (Euzébio Go- clusão. Inclúsio .unius e:rclusius la-

Quando ":t.ssumiu o risco de produ- mes, loc, cit.; Manzini, TratattCl di ferius, velha paremia. de herm~n~u-

,<i-lo", o dolo é 11/.diret~ ou Even'ual". dirit.r.o penale vol. I, pa!:. 624; Bento tica. juridica. Ato do Sr, Diretor Geralo primeiro, é dolo. de. dal10. de' Faria, ibidem) . Em segundo lugar, há propriamenteO segundCl é dolo de perigo. E é Inegâ,v.;:lmente um delito doloso tentativa iml'ossivel. em dlrêitopenal, Por despa,:ho de 29 do corrente mês,OdeIo d'reto é.especifico. se ;lsu de- contra a vida. elltre cujos mestres sl!.o vulgares t:m-o Senhor Diretor Geral deferiu·o re·

terminado dano, quando é preestabe- Pelo art. 141, ! 28, da Ce:1Stituição to o seu conceito, como a expressá.O querimento em ,que ltallna cruz AI·lecida u!na. circunsttmcla para caracte- FederD.! será obrigatõriaroent~ elD. impugnada, . ves, Oficial Legislativo, classe. K, so­rizar o crime ou para. quallfieá-lo por ccmpetência do júri o julgamento dos Os crImes formais, cuia COIl8uma· licita permissão para goZtl.r parte da.certa. !orma(Euzéblo Gomes. D~reC)ho crimes dolosos Cont,ra. a Vida., q'ter çâo não ê impossivel. nAo admitem llcençaem cujo gôzo se encontra, eroPcnal, vol. I, pago 441: Bento de Fa~ efetuados com 0010 direto e especifi- tentativa, Logo, li. sua tentatloo éjBuenos Aires. Argentina, para tral,a-ria. ob. citada, pag, 202) co e cilscllllln.'1dos no capltultl dOll impossivel. mento de saúce,

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REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO NACIONAL DO MINIST:e:RIO' PÚBLICO FEDERAL ~ Div'. '5::0TRABALHO":' Div. 514 •• I,' ~ • ,I • ; •. 1 ••••••••••• ~ ••• 1,00 LEI DO ENSINO AGRíCOLA - Div. 531

LOCAÇÕES DE. IMóVEIS - Di"..",.

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DIARIODO CONORESSO NACIONAL: Novembro de 1945....,1

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