DIÁRI 'DOCO CnESS - Diários da Câmara dos Deputados

48
DIÁRI ' DO CO CnESS ESTADOS UNIO'OSDO BRASIL" lCIO Al , " SECA0 11 "' Ao"'O - N." 88' OAPITM. FEDJ.l:RAl TtRçA-FEmAi 21 DE JUNHO OE 1008, I ::r:zwcw= ,, PltESIDIDNCIA ' l\E8S0ES CON.TUNTA.S PARA Al'RECIAÇAo-DE VETOS PRESIDENCIAí:S " O I:'resll1811te do Senado Federal, nos têrmos do art. '/0 9 , § a 9, 'da 00n5- t1tulço.o e d.:: art. 1 9, n 9 IV. do Regimento Com\Ú!1't as duas Casas da congressc Nacional para; em sessão conjunta a-,r.eallzar-se no dia 21 de junho do em curso as 21 horas, 'no Plenário da Câmara dos Depu- tados, conhecerem do veto presidencial ao' Projeto ·de Lei (n9 3.189-S, de 1962, na 'Câmara e n9 18. de 1963, nd Senado) que cria três Juntas de COmlllmçíio f JUlgamento na 29 Reg!ão da Justiça do Trabalho, .com sede nas ncmarcas que espeeiftea. Senado rederal, em 6 de junho de 1966. Auno MotJRA ANDRADE Presidente do Senado Federal t:lESSIl.O CONJUNTA J!.im 21 de junho de 1966, às '21 horas e 3'0 minutos . , , ORnEM DO DIA Veto (t<ltal) ao Projeto de Lei n9 3,819-B-62 Da Câmara '/9 18-63 ftO Senado, que cria três Juntas de Conciliação e Julgamento Ila '2' Regláo da Justiça do,Trabalho, com sede nas comarcas' que especifica. OGnvac;I,ção. de conjuntas pa.ra ll.PRCllaçlo ilevetOs llresicJenclaij O Presidente do Senado .Federal nostêrmoe do art. 39• da Cons- tituição e do art. 1 9 , 11. 9 IV. do Reg:mento Comum. convoca as duas Casas do Congresso Nacional para, em 5.5SSões conjuntas a ralízarem-sa nos dias .. 2 e 3 de agõstn de 1966" às 2111oras, no Plenário da Câmara dos Denutados, eenhecerem dos seguintes vetos presidenciais: ' , Dia 2 dt' agõsto: , -- veto (parcial) ao Projeto de Lei 49 1.642,B/G4, na Câmara, e nO 137, de 1965, no Senado. que dispõe sõbre pagamento de vencímentos e vantagens pecuniárias asseguradas, em sentença concessiva de mandado de segurançu, a' servidor público civil; , - veto (parciai) ao Projeto de Lei do Congresso Naei<lnll1,n9 6, de 19G6, que institUI o Quadro dç pessoal do Conselho Nacional de Telecomunicações <CONTEL,) e dá. outras providências, , . PIe. 3 de agõsto: .... veto (parcial) ao Projeto de Lei do Congresso Nacional 7, de 19116, I (lue dispõe sõbre o Intereâmbío comercial com o exterior, cria o Conselho Nacional do Comércio Exterior, e dá outras providências. ''ilenadoFederal, em 16 de junho de 19G8 "tORO MOURA ANDRADS Presidente CÂMARA DOS AVISO .Para. recebímento de emendas. EM PLENARIO DOÍI Projetos ns. 3.721-66 e 3.'/22-66. EM 'PRIORIDADE " VOTAÇãO Dos ':Projetos ns. 3.66S-A/66 e 3. '/14-0/53. PISCUSS.Il.O Dos Projetos ns, 3.664-11./66, 3.667-A/66, '3. 678-A de 1966,3.680-11./63, 3.681-11./66. Do Projeto de Resoluçáo' n9 167/66. " Projetús n9' 4,768-A/G2, l.057"A/33, 1.4lIa-Ai66, 999-11.-63. ,2.892-A. 'de 1965 e 2A60-A/61. Hegel Daso Coimbra.. AntuneS de' onveíra, LyriO Sel·toll. RELAÇÃO DE ORADORES GRANO" EXPEDIENTE PllÍlio, Lemos. ' ;Medeiros Netto, Abel Rafael. HaroldO Duarte ,praneeliDO Perelt· ... Getulio Moura. Pinheiro Bl'lsolla. MáriO Maia. ;Moura.- santos, Djalma Passos. Laerta Vieira. Oswaldo Zanello. Euclides Triches. , Clémens Sampaio. Jorge Kalume Ivan Luz. ORDEM DO DIA MARCADA PELO SR. PRESIDENTE PARA A SESSÃO DE nRçA.F.EIRA, DIA 21 DE JUNHO DE 1966 EleiçãO da. Comissão Especial destinada a apreciar e. denúncia do 1:.' Hoberto Saturnlno, contra o Ministro do Planejamento, Sr. Roberto Ollveira Campos (Lel n9 1.079, de 10 de abril de 1950). EM URGf:NCIA DISCUSSAO Projetos na. 3.656-66 e 4.015-62. SUMÁlUO 1- I:lESSAO DAI 4' SESSAO LEGISLATIVA ORDINARIA DA .. LEGISLATURA, EM 20 DE JUNllO DE 1966 I- AbertUl'a, da Sessão. , n- Leitura e assínetura. da ata da sessão anterior. li - Leitura do Expediente. COMUNICAÇAO Da de InqUérito, destino.da .. apreclu 011 fatos relatados pelo smhor Deputado Luiz Sronzeado em proferido na

Transcript of DIÁRI 'DOCO CnESS - Diários da Câmara dos Deputados

DIÁRI 'DO CO CnESSESTADOS UNIO'OSDO BRASIL"

lCIO Al, "

SECA0 11

"'Ao"'O X~ - N." 88' OAPITM. FEDJ.l:RAl TtRçA-FEmAi 21 DE JUNHO OE 1008,

I::r:zwcw=

,, PltESIDIDNCIA 'l\E8S0ES CON.TUNTA.S PARA Al'RECIAÇAo-DE VETOS PRESIDENCIAí:S

" O I:'resll1811te do Senado Federal, nos têrmos do art. '/09 , § a9, 'da 00n5­t1tulço.o e d.:: art. 19, n9 IV. do Regimento Com\Ú!1't 'l:!'n~oca as duas Casasda congressc Nacional para; em sessão conjunta a-,r.eallzar-se no dia 21de junho do MÓ em curso as 21 horas, 'no Plenário da Câmara dos Depu­tados, conhecerem do veto presidencial ao' Projeto ·de Lei (n9 3.189-S, de1962, na 'Câmara e n9 18. de 1963, nd Senado) que cria três Juntas deCOmlllmçíio f JUlgamento na 29 Reg!ão da Justiça do Trabalho, .com sedenas ncmarcas que espeeiftea.

Senado rederal, em 6 de junho de 1966.Auno MotJRA ANDRADE

Presidente do Senado Federal

t:lESSIl.O CONJUNTA

J!.im 21 de junho de 1966, às '21 horas e 3'0 minutos. , ,

ORnEM DO DIAVeto ~eDcla) (t<ltal) ao Projeto de Lei n9 3,819-B-62 Da Câmara

'/9 n~ 18-63 ftO Senado, que cria três Juntas de Conciliação e JulgamentoIla '2' Regláo da Justiça do, Trabalho, com sede nas comarcas' que especifica.

OGnvac;I,ção. de 8CS~ÕeS conjuntas pa.ra ll.PRCllaçlo ilevetOs llresicJenclaij

O Presidente do Senado .Federal nostêrmoe do art. ~O, ~ 39• da Cons­tituição e do art. 19, 11.9 IV. do Reg:mento Comum. convoca as duas Casasdo Congresso Nacional para, em 5.5SSões conjuntas a ralízarem-sa nos dias

.. 2 e 3 de agõstn de 1966" às 2111oras, no Plenário da Câmara dos Denutados,eenhecerem dos seguintes vetos presidenciais: '

, Dia 2 dt' agõsto: ,

- - veto (parcial) ao Projeto de Lei 49 1.642,B/G4, na Câmara, e nO 137,de 1965, no Senado. que dispõe sõbre pagamento de vencímentos e vantagenspecuniárias asseguradas, em sentença concessiva de mandado de segurançu,a' servidor público civil; ,

- veto (parciai) ao Projeto de Lei do Congresso Naei<lnll1,n9 6, de 19G6,que institUI o Quadro dç pessoal do Conselho Nacional de Telecomunicações<CONTEL,) e dá. outras providências, , .

PIe. 3 de agõsto:.... veto (parcial) ao Projeto de Lei do Congresso Nacional nÇ 7, de 19116,

I (lue dispõe sõbre o Intereâmbío comercial com o exterior, cria o ConselhoNacional do Comércio Exterior, e dá outras providências.

''ilenadoFederal, em 16 de junho de 19G8"tORO MOURA ANDRADS

Presidente

CÂMARA DOS ~DEPUTAD'OS

AVISO.Para. recebímento de emendas.

EM PLENARIODOÍI Projetos ns. 3.721-66 e 3.'/22-66.

EM 'PRIORIDADE

" VOTAÇãO

Dos ':Projetos ns. 3.66S-A/66 e 3. '/14-0/53.

PISCUSS.Il.ODos Projetos ns, 3.664-11./66, 3.667-A/66, 3.668·A/6~, 3.669~A/66, '3.678-A

de 1966,3.680-11./63, 3.681-11./66.Do Projeto de Resoluçáo' n9 167/66.

"D~s Projetús n9' 4,768-A/G2, l.057"A/33, 1.4lIa-Ai66, 999-11.-63. ,2.892-A.'de 1965 e 2A60-A/61.Hegel Morpy~

Daso Coimbra..AntuneS de' onveíra,

LyriO Sel·toll.

RELAÇÃO DE ORADORES

GRANO" EXPEDIENTEPllÍlio, Lemos. '

;Medeiros Netto,

Abel Rafael.

HaroldO Duarte,praneeliDO Perelt·...

Getulio Moura.Pinheiro Bl'lsolla.MáriO Maia.;Moura.- santos,Djalma Passos.Laerta Vieira.Oswaldo Zanello.Euclides Triches.

, Clémens Sampaio.Jorge KalumeIvan Luz.

ORDEM DO DIA MARCADA PELO SR. PRESIDENTE PARA ASESSÃO DE nRçA.F.EIRA, DIA 21 DE JUNHO DE 1966

EleiçãO da. Comissão Especial destinada a apreciar e. denúncia do1:.' Hoberto Saturnlno, contra o Ministro do Planejamento, Sr. Roberto_~ Ollveira Campos (Lel n9 1.079, de 10 de abril de 1950).

EM URGf:NCIA

DISCUSSAO

~os Projetos na. 3.656-66 e 4.015-62.

SUMÁlUO1 - 90~ I:lESSAO DAI 4' SESSAO LEGISLATIVA ORDINARIA DA ..

LEGISLATURA, EM 20 DE JUNllO DE 1966I - AbertUl'a, da Sessão. ,

n - Leitura e assínetura. da ata da sessão anterior.li - Leitura do Expediente.

COMUNICAÇAODa Comls~ãQ..l'ârla.mentar de InqUérito, destino.da .. apreclu 011 fatos

relatados pelo smhor Deputado Luiz Sronzeado em discurs~ proferido na

SS;S4 Têrça-felra 21 DlARIO DO CONGRESSO NAC!ONAL (Seção f) Junho do 1966'_===l$"~

eHE"" toA SEÇÂd DE REDAÇÃO

FLORIANO GUIMARÃES

NACIONALCONGRESSOSEÇÃO ti

DIRETOR ..GERAL.

ALBERTO DE BRITO PEREIRA

Impresso nas of iclnaa do De~artam~o de Imprensa NIlFIOllal

BRASíLiA

E X P E_D I E N T EDEPART AMENTO DE IMPRENSA NACIONAll

CHBr-~ cc S~t:tVIÇO DE PUBLlCAÇôllS

MURILO FERRr;:IRA ALVES

DIÁRIO DO

- Excetuadas as para o exterior', que serão sempre anuais, asaastnatur-as pcder-se-ão tomar, em qualquer época, por seis mesesou um ano.

- A fim de possibilitar a remessa de valores acompanhados de'eeclareetrnentôs quanto 'à sua aplicação, solicitamos dêem preferência:li r'ernassa por meio de cheque ou vala postal, emitidos li favor doTesoureiro do Departamento de Imprensa Nacional;

- Os suplementes 'às edições dos ôrgão.s oficiais serãn fornecidosaos assinauteõ sómente mediante solicitação.

..... O custo do número atrasado será acrescido de Cr$ 0,10 e,.por"Xlll'cício d.ec"rrido, cobl'ar.se-ão mars CrS 0,50.

ASSINATURAS

.REPARTIÇõES E PAR'l'WULARES fUNCIONÁRIOS

Capital e Interior Japital o, Interipr

Semestre ~ ..... 11_'- 1tI.......~. Cr$ 50,00 Semestre lo e_e .............. Cr$ 39,OD. An9. ....... ,"__ ."11 '511 .....:. Cr$ 96,00 Ano I .... " •••• .-: •••-e e: • Cr$ 76,OiJ

Exterfor Exterior

Ano .1':1 'I_e •• li li li 11_11. li Cr$ 136,00 Ano 11'" li o:e •• 11.11. ',11 • 11.11 Cr$ i08,00

PROJETOS 11.PRESEt;TADOS

1V - PEQUENO EXPEDIENTE(Oradores)

ANTó:s:rO BRESOLIN - trabalho desenvolvído pela Assocíaçâo Rio-PROJETO' DE RESOLUÇAO, A IMPRIMIR i grandense úe Imprensa e leítura de seu boletim.

o _', • ~,o '" ." d I EURICO OLIVEIRA - mudanç~ do nO?1e do viaduto Edson Passosff N 100 A/6J. - concede, ~m part::, ~1C:I.~oa .Ja"~ ,pr?ccsoar '?' .v.,puta ~ para Santos Dms, na Guanabara, Iiscalfzaçân dos bancos e homenagem

~'Jllo. c~mmalO,~an~._ Parecejrt., as e,m.".oas de L Ienárío ; con~raJ 10, da Co póstuma a sra, Isabel Andrews. __uissao oe ConstItu.çao e uusuça. NORBERTO SCHMIDT- _ instalação de agência do Banco do Brasil

PROJETO A IMPRIMIR em Restinf,a Sêca, Hio Grande ào Sul, e atuação do Ministro da Saúde.D' AVILA LINS - situação em que se encontra a produção eanavíeíra

do Noroesta, especialmente da Paraíba, e cumprimento de resolução doIAA que determina a montagem de balanças registradoras automáücas nasusinas,

AD!LIO VIANA - pagamento das bôlsas de estudo concedidas pela!Govei no Federal aos filhos dos trabalhadores.

URIMALDI' RIBEIRO - corte da verba orçamentária do I"PE, des­tinada ao pagamento dos agentes comuns e discurso do Marechal Cordeirode Farias ao 'derxar o Ministério do Interior.

OCEANL) CARLEIA1, - personalidade do Secretãrio da Saú"e do Estadode São Panlo, Dr. Mario Machado LEmos.

ALBANYR LE,AL - pl'oblen1as ligadOs ao financiamento ctlucedido f'.O.Bsermgallstas,. preço minimo da bOrrac!la e erradicação da mala,!a na Ama­z,;ma.

OSMAH. GRAFULHA - OfICio recebido da Associação dos ProfessôresAcsist,mtes ca E"co'a de Agronomia EIJSeu Maqiel, Pelotas, Rio Grande dúSul.

PLINIO LEMOS - transferência da sede do DNOCS para o D;3tri~

Federal.GEEALDO GUEDES - carta do PrEsidente da República ao Marechal

Cordello ÓB .B1aI'las e discurso deste ao d21xar o IvIinistério do Interior.. JOSÉ ESTE" ES - instalaç1W do Serviço de Proteção ao Câncer no

Hospital (J2ncml ManoeC do Nascimenlo Vargas.JOSE' 'MANDE'~L1 - transmissão, ao Govêmo Fedcl'a1, de apelos l'ece·

bidus das clfl"de" de Bento Gonç'illves e ErechnTI, Rio Glande do S"i;.JO~ rRE:R:~ - al'blLl'al'iedades vel'iilcadas na legif't.o 110rte da Es...

tado de GO!:1s. .F'RAI'JéEL1NO PEREffiA - sôbre noticias referentes à formaçã:J dI

N0 3.7í3 de 1936, do Sr. Múrio Covas, Que institui financiamento.. pel~ chapas para as pl'OXInIas elelçôes paIlament,;nes e bodas (ie prata da orde·Cmm EconÔmica Federal, aos estud":n.tes _que freqüentem curso wp~rlOr OlI nação de D. ":oáo Batista Pl'zykJenlr.

iccmco, - (As Comlssões de ConsLlLt::';ao e JustJç:l, de Economia e de ORLANDO BERTOrJI - sobre" candidatura do Oa], Al'thur .da CostEe SilVa a Pi'a"ldénciü da Repúlúca. ~ _ .

;:·lIxmças.) t'f'" \VILSON CAJI~('lN _ impOi'lâneía das Cb"['.3 G[i F'ullc1ac~o Bras'1 Cen·NÇ 3.714, de 1966, do Sr. Alde Sampaio, que l'e I lCa, sem onus p::"'a - '{ t' C h 'o União a Lei 119 4.900, de 10 de de"8mb:'~ de 1965. que estima <J, Rece1t::>. traI para a t,!J1",·,~nü, especialmente a eX!Je(1j~ao • r,;,~n ma· ac. ,nl"o.

~~ Fixa ai Dêspe~n. d.a. União DS..r,a, o exerCJCIO de 1966. (À Cornissão (h c?ERAJ DO Frt,n;r~H'\ - l"'.iJQ:ul1pnto do at:cno con~.. illdo aos D~]S de :ta-.. \milia l1U~l:.:rc~a.Orçamento.! ~

N° 3.681-A, de 1966 ...:.. Autoriza o Podar Executivo a 'lbriJ: ao Pouer.rudíoíáno - JUStiÇa, Eleitoral - Tl'li.lUllal Supenor Eleitoral, o crédito es­oectal de Cr$ 185.440.652 (cento e OItenta e cinco milhões, quatrocentos eql'al'enta mil, seíscentos e cmqüenta e dois cruzeiros), para atender a dea­nrsas ceco-rentes das eleições de 1932; tendo pareceres: da Comissão deconfitituiçáo e Justiça, pela constítucionaüdace e jUl'idlCidade, com emen­cLi.; ravorável, da Oomissâo de Fiscalização Fmanoerra e Tomada de Con­tas; das Comissões de 'Orç'ilmento e ce Finanças. ravoráveis, co.n. a adoçãoela emenda da Comissão de Constiturção e Juoi,iça.

N9 3.613·C de iB66 - Emendas (of) Senado ao Projeto n° 3.613-B, de',950 na call1al~a dos Deputados, que dispõe sôbre a prodvçâo e !mpoc'ta,.ãode Úrtllizantes. - (As Comissões de COllsütmção e J\!stlça, de Econonlla,de Agricultura e 'Polltica. Rural e de Finanças.)

NÇ 3.721 <le 1966, do Poder Esecl,tivo, que convaUüa a aplicação, v,té31 de cezel1{!):'o de' 1964, das bxos ftdicioU8.is instituictas pelo Decreto-lei

7,632, de 12 de juÍ1Ilo de 1915, e da outras. pr?,:id<ênci~s..- (MensagemJ.' 345, de 1,'66). -- (As Comissões de ConstJtUlça9. e ~ustlça, de Tra!ls­l'C:té'S,. Co;nuUlcaçõ2s e OíJras Públlcas e de Fmanças).

N" 3.722, de 19G6, do Poder Ese'"l1tiy~, que autoriza 80 P9der Execu~i­'i ') a abertura) pelo ]"1inist.ério das Relacoes ~xtel'lOl'eS, do cl'ad·tto espscmI... Cr$ 120.074.233 (cento e vinte milhões, ,setenta e quatro mil, duz:=,ntosc . nn+-a e OIto cruzei~..'os) destinado a atel1o.er ao pag,~m':'nto d(lS d'?svesas

U!3~das com a visita a~ Brasil de Suas Majestades ? ~ei e a Rain~1'a,d9s__ ~ lrras. _ (Men,'3ag2rn nO 358, de 1!..'0Gll : - (,~ s COffils<,oeQ de Constlhucao[ .J~,si:ira, de Flscaliza~ão Fimmceim e 'I'~<\da de Contas, de Orçamento

,..:, de Finanças.)

v - Seja ouvida a Comissão de .rusüço, sõbro o P!'ojeto nO 3.544-86.(Oi. n9 32-86).

IV - Seja ouvida a Comissão de Justiça, sôbre o projeto n Q 3.546-66.\'I 0!. n° 33-66) . ~,

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO, A IMPRIMIl't iN9 ~77, de 1966 da CQmissão de Relações Exteriores, que aprova o Acôr- I --------------­

do Et,sico de Cooperação 'I'écmca, assinado entre os Estaoos Umdos doBrasil e o H:Jino da Dinamarca, no Rio de Janeiro, a 25 de fevereiro de1966. - (As Comissões de oonstíturção e JustIça e de Finanças).

llJessp,o de 1-1 de junho ~\) 1966, comunícando a Instalação, a eleição paraPresidência e Vice-Presidência e a designação de Relator (Of. 1-66) •.

REQUERThmNTOS DEFERIDOS

Do Senhor Teófilo Pires, solicitando providências no sentíôo de queseja reiterado o requerimento nv 5.324-66.

Do Senhor Oscar Corrêa, solicitando ~providências 110 sentido de que13ejf, provrdencíada et publícaçâo, em avulsos, das Atas das comíssõee, in­cumbtdas Cl'a elaboração dos Códigos civil e de Obrigações.

Do Senhor Raymundo Andrade, solicitando providências no sentido deque seje,deaanexado o projeto 119 ::.445-61, elo de 119 2.906-65.

Da Corníssâo de Justiça, SOlicitando providências no sentido de que:

I - Se2am ouvidos o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Dire­toria do Patl'ÍlTIúnio Histórico e Artístico Nacional do Mínistério de Edu­caçüo e Cultma, sôbre o projeto 119 3.653-66. (Of. n° 51-66).

II - Seja ouvido o Ministério Extraordinário para o Planejamento, sõ­bre o Projeto r,0 1.318-63., (52·6e).

IH - O projeto 119 3.623-65, seja anexado ao de nO 3.550-66. (OrícíonO 53-66>. -

IV - Os' projetos ns, 23í-83, 1.477-63, sejam anexados ao projeto nÚ-1mero 836-6J, por versarem de matérras análogas. (Of, n9 54·86).

V - seja ouvido, através do Minlstárío da Fazenda, o San'iço do Pa­kimol1io-da União, sôbre o projeto 119 3.368-65. (Oi. 55-66). _

Da' Comissão de Economia, reiterando ínrormações a respeito do pro­jeto n Ç 1.266-59. (Oi. n9 25-66).

D:I Comissão de Minas e Energia, solicitando provídêncías no sentido deque:

r - Seja ouvroa a Comírsâo de Justiça sõbre o Projeto n9 315-63, COfí­cio nO 28-66).

n - Seja ouvida a Comissão de Justiça sobre o projeto n~ 1.332-63.(Oi. n 9 29-66).

111 - seja ouvida a Comissão de Justiç:l, sõbre o projeto n9 3.105-65.(Oi. n9 30-66).

IV - SE'ja ouvida o. Comíssâo de J'ustiça, sôbre o projeto 11° 3.236-65.(01. nv 31-60).

Atendendo à delíberacão nnânime.da Tmma "A", desta. Comis,são, emreunião realiZfL[la em 8~6·66, tenho ahonrll- de solicitar a Vossa R>:cele.....lCia.sejam ouvidos (> Instituto Histórico liGeográfICO B1'9BJieiro e Diretoria doPatrimônio Histórico e ArtísticoNa~ciol1al do Ministél'io de Educacão eCultura, sõbl'€.o Pwjeto n9 3,633-66- do Sr. r"uiz Pereira -. que "decla.ta cidade-monumento a sede do 'Mu- •l1iclpio de GOiana, no Estado de Pel'~nallllmco!' •

Aproveito o ensejo !lara renova·r a-Vossa. ExcelêBd~ me'lS protestos deestima e apreço, - Djal1na Marinho,Vice-Presidente, llQ exercicio da Pre.sidénoia.

Gel'aldo Freire - A!ê]l.1-{AGuiihermino de Oliveira - ARENA

São PauloGerminál Feijó - 1\(DB .

Goiás

Jcsé 'Fle\rC - MDB

Mato Grosso

Rachid Mamed - .;.~RERJ

Paraná

Pública nO 03/66.

)1 esta Cau, com • Qftoo.& 22!H'iAP-6G.de ~1-5-66.' ,

I Salit das Sessões, 14 de [unho de1966. -r-. Teój;lo Ptres:

E,:celentísSilnO Senhor Presidenteda; Càprt'lra dos Deputados:

Requeiro a Vossa, Excelência, nostêl'lYt0EL regiroentuis, seja. providencia­da, ímedíatamente, a publicação, e-1Uavulso, das Atas das Comíssões in..orunb.das da elaboração dos Projetos

, do CódIgo CiVIl e do Código das 0'1,,-Brag-a Ram.os - ABENJl- gações e outros cocurrientos aecessé-Ivan Luz -. ARENA Irios, que interessem à discussão (lI'

_Santa Catarina . tão ímpçrtantes matérias.

Oríando Be:;.~oll __\RENA I P. Dc:ferilllento.

Pedro Znnmermann - AB.mNA l' sala, das Ser;sões. 14 de junho deRio Grande do Sul ; 1965, - Oscar COrre0;.

Adílio VIana _ 1:-4DB : EX1~10. Sr. Dr, i\.cl2,UCtO CUl:do.::;o

Antonio Bresolín - M:DB 'DD. Presidente da. Câmara dosAry .'\.lcàl1t:1.ra - AREN_~ , Deputados.Dal1le! Faraco - ARENA i Na conformidade das disposiçõesJosé Ma.ndelli - MDB 1regimentais pertínantes, como autorMarcíal Tel'1'a - _"-RENA (M.E.). 'Ido Projeto nO 2.115. de 1964" 'l ' le'Norberto schrnidt - ARENA "acrescenta parágratos ao art, 79 daOsmar GrafUllla. - ·MDB O" J"ei !lO 4.357, de 16-7-n4, dispondo sô-Va1du' Mozzaqu!J.vro - MDB C~.8.6ú) bre débitos fkcais das Prefeituras

I Amapá Mun!c!pais e das ins~ltuições assís-I ' Itenclaís", aprovado pelas Combsões1 Janarr Nunes ~ pu.'a.ENA .- (46)., d~ Constituição e J,ustíça, de ECGno•

Io SR. PRESIDENTE - A lista. de mia e de Fil1all~?s", por.unani!l1ic1ade,

presença ac,usa o comparecimento de Ivenhc; reqnerer, a V. E'J~, determinel1. favor ela adoção .do voto ""'" "SenhOJ'es Deputados. I ;u;;- o.esal1exaç~o .ª~, ~":()J~to~ 11ÚlT}erO

. Está aberta a sessão. ~:"í}e-G5,~~)l~ dLp~.3 "ob;e <" ,~J}~'C!!-"i I Sob a proteção de Deus iniciamos cao monctana ao ,a!<Jr (ta obrtzação

Inossos traball1~, . ~(}. p~g'all~~~,tc;; emMdll1h€~:p~od~~ deve-

I O 51' Secretário procederá à ieítura l ' or e.11 mora , a ... a P,_'o~,~. dataI da a;a 'd~ s~ss~o anteríor ; pende!1t~ ,:le pareceI: da comtssão da

I~ , ococv _. cousütuícão ti Jnstwa.

11 - O SR. ANTONIO BE<ESOLIN, O tr ;. :. A'Q .-.. índ dO", secretáno procede à U los.lm,. a segun .. uesanexaçao,te!;VUl °d e ~'-' n;~ ~d~nte a Nua1 solicito a imediata inclusiio do pro-

dos InYes{l-wI'ei' ,el ,ura, a sess".o a o C ,'-i ,. j eto na Ol'dé'm do Día.

Ie, sem observaçoes, assInada. . , ,

., . Sale' das ,"!e3sées, 15 de Junho daJ. 'I .0 SR.. FRESI?EN'I'E -- passa-se a 1966, - Ra1'mlm1'lo de Andrade,

leltura do expedIente. "

IO SR. ARY ALCâNTARA, 49 3c- COMISSÃO DE CONSTITUICAO

cret.ãrio, servindo de 1° secretário, '- E JUSTIÇA •tirocede à leitura do segUinte!- _IH _ EXPEDIENTE En1 10 de .hmho de J96S.

I Ofícios: . . Oficio nO 51-66

ID A COMiSSão PAP.LAM:fu"l'J:'AR DE Sen110L' Presidente:, INQUÉRrrO DESTINADA A APR'i:­

arAR os FATOS RELATADOS p'8-LO SENHOR mr:PUTADO LU1ZBRONZEADO EM DIa CURSOPROFERIDo NA SEsSAo DE14.6,66.

Brasília, 16 de junho de 19<>1

Oi. n" 1-66

Senhor Presidente:

Tenho a honra de cOnIn.aicar ~ V.Exa. 2. instalação hoje, desta COlms­lâo Parlamentar de Inquérito, em 1be.diência. à Resolução 193 de 1966, dessaEgrégia Oânlar~.

Informo outrossim, Q V. EXlJ-" queforam eleltos para a presidência e V!-ce-Presidência da Oomissão, respectI­vamente () signatário do presente e oSenhor Deputado Pedro Braga ~ ~e- 001lf~'"sigllados Relator e Relator SUbStltU.W, ""-,,,S,"-O DE CONSTITUIÇJ1,Oos senhoreS Edson G(l,l'c!ll, e Pereu'(1 E JUSTIÇA

- L~~~~~vejt(} (1 oportullklaâe para Jl,pre--, Em 10 de junho de 1~~sentar a V. EXa. protesto~ de elevadoapréco. _ Dn!tJ' Afentles. Presidente. Oficio n~ 5iHI6

. . '. ISãO D~FERIDOS os SEGUINTES! Senhor Presidenl;(!:

REqUERIl'tiEN'rOS: , _• . I Atendendo à deliberaçao tmânimeSenhor Presidel1w: 1 ãa TUT111Q, fi A", desta Comissão, <:n1R " . a V m"a seja reiteradoIreunião repJi.zada em·8-6-66, tenho a

.~, eql,e~o "0' de'" l'l·lf·Vl·lilD.00-eS nú. honra de srl1lcitar a V03S& Excelencia,

o ~equel1mem , . 'd l\/f." t E t di''''n1e:o 5.'334-66. de minha :1utori~., ao. seJ~ OUV1 ? ~.: l~lS!'O .)1 .raor x:a1'll)Poder E::ecutivo, através do Gabmeêe pala" () P~tlnv!~múllto,~ soble ~o .Pwje­Civil da Presidênch da República. Ito n 1.3.8-~3 .-.do :"1'. RaJllld M~-

Ná!). está l'€spol1dido o item primei. ~<ed '":' q~le. dIS):JO; ~~pre a tI~.butaçd.o1'0 do fjUest,il}llái"iü nas informa~ões Cug 11l111elll.1S do :!?alo.do Banco do Brasil. assinadas pelo Aproveito O' ensejo pa!'a renovar tl.

IDiretor-Superintendente Interino, do.- Vossa Exc~lencia mellS protestos det".das De 10 de maio úlLimo e que o estima ~ :tpreçrJ, - Dialma. ilfltriJ1no.

,l'.!r. Ministro Extr1Wl'dinárlo P[l,l'1!; As- Vice-Presidrmt.. na eXf'r()!cio da Pre~\,~unLü.~ do Gabinete Ci;11 envio-u a sidêneia. .

Bahia.

...~lagoa..'3

Minas Gerais

Djalllli1 Marinho - ARENA

Ceará

Esmel'ino Al'l"Uda - AREJ.'<AFlávio Ma.l'c!lio - ARENALeão Sal11paio - ARENA

Eio Grande do Nor'te

GeraJdo Guedes - :ARENANilo Ooelho - ARENA

Ary--Pitombo - MDBMedeiros Neto - ARENAOce~l1O Oarleial - ARENA

:paraiba

D'Avila Lins - MDR (7·'-6&)'.;'Plínio Lemos - ARENA

pe:ma.l11buco

Abel Rafael - AREl'AFrancelino PereIra - ARENA

Manso Cabral - AR&'<A 'Ruy Santos - Arl.ENA

Gu'~nabara

Adauto Oardoso - ,ARENA, Emico de Oliveira - MP'"

publicação' da. Ata da 19' Reunião ~.

==

An1azonasJosé Esteves - ARENAPr:u!o Coelho - MDBWiison oalmon - ARENA (30-3·"01.

Pal'á

Adrlano Gonçalvel) - AR~\IAI ­

Maranhão

Cesari,} Coimbra -- ARENA:Henrique La Rocque - AREN,_

95~ SESSÃO EM 20 DiE IJUNHO DE 1%6 I

lI'RESIDf:NCIIi DOS SR!;;., HENRI-\QUE LA ROCQUE, 2° SECRETá­RiO, ARY ALCANTi"RA, 4° SE·CRETÁRIO E ADAUC'I'OCARDO- '80, PRESIDENTE.

I - às 13,30 HOR.."'.S OOMPA·RECEM OS. SENI-IORES:

Adaucto CardoooNilo Coelho

. :B:enrique La Rocr;ul!Ãry Alcântara

Acre

Albanyr Leal - AR:aJNA (25.6.130).Jorge ':';:alume - ARENA.Mário Mait", - MDERui Lino - 1I1D13

i - I'!ecrelal'is. da Cãníal'lt <las Deputado!

I - Atos do Sr. Diretol·-ael'al.TI - Diretoria do Patnmônio - Concorrência

ADYLIO VIANA - conslders.cêes sôbre o anteprojeto que pl'êtende a8!>ttillÇão da eatabilídade 110 emprêgo.

JÓSE' Ei:\TEVES - comentanos sõbre discurso proferido pelo @r. Jacob:li!emO]ie, Presidente da, Associação Comercial do Amazonas, a respeito daatuação da SPVElA, 11a região amazóníca.

OSMAR DUTRA - manifestação a l'espeito' da utilização do carvãoestrangeiro na Indústrra siderurgtca nacíonal e o.tuaoão do Govêrno l?edcl'alit!!a área. de carvão nacional.

Bmeiid9.s oferecida.s el11.·Plenário ao Pr-ojet-o n~ 3.120, de 191m.li - Mesa f Relação dos membTos).

oi -'Hderes c Vice-Lideres de Partidos (Reiações doa membros).6 - Comissões (Relações dos membroS das Comissões Pel"lnanent~, Esfle"

clli,is, Mistas e de Inquérito).I - Ata da Mesa - Retific::lCão da

D,C.N., de 17-6-66.'7 - Alas das Comjs~õ€s.

VI - ORDEM DO DIA

EURICO dLIVElIRA - apresentação de projetos de leis.EURICO OLIVEIRA e GRn,fALDIRIBEIRO - encamínhamento i\

:M-esa de recuerimentos de mrormações ao Poder EKecutlVo 'JOSE ESTEVES - reiteração de requenmento de informações dirí­

giào ao Ministro das Minas o Energia.•101\.0 HERCULINO - sõbre.a realízacão de eleições diretaa para o

P6.rlamento e Câmaras MUllÍcipais.ULTIMO DE CARVALIIO - manífestacão

;lUa.10ritáriO.

VII - EXPLICAÇAO PESSOAI,

M1LTON BRANDl,O - destínacêo de- verbas para aptícação em 'tre­<lhO!; das rodovias BH-cS, BR-a: BR-52, BR-1B e BR~44·A, no Esta.do doPia~~L

EURICO OLIVEIRA - aproveitamento no serviço público dos IUllCh,­~nc.;3 de "A Equitativa".

AUREO MELO - rea-lizacão da Conferencia Brasileira~ l"ort,aleza, Estado do Ceal'L

VIII ...2 DESIGNAÇAO DA ORDEM DO DIA.

IX - ENéERRA:!/I'..Ef<TO E LEVANTAMENTO DA 15EI5>51\.O.! - AVISO

. .

t~rca-feira- 2\ DO CONGRE$SO NAeK:WÂ~ '(§.t!:MJ).,_ ~unho 'd'e 1969 39!i§C:~~~E;~OS- "'N"'E"'~"'."'O"""-""""j"n"'s"'e"r"'çã"'o=n=a""'A"'t"'.a=d"'e=v"'o"'t"'o=<i=e=r='e"'g"o=z=ij"o=p""e"'l"'a=r"'e"'a"'.=='""""':--"'= ""-'''"""=",,,*,,_=__~'''''''-=_-.l.~",,,'-"-~,,",,- ,-",,-=-r

:lU3ação, em Fortaleza, Ceará, do I Encontro de Investidores no Nordeste.AMARAL FURLAN - proposições apresentadas n8; Câmara MUl11ci.

IJIl-l c~e Sorocaba, Estado de São Paulo, pelo vereador Oelidônín do Monte,PEDRO BHAGA - BollciL-ação ele provídêneías à Mesa da C.õ-mara dos

i Deputados, a nm ele õ:otar a Dlretoria das Comissões de Lnquérrto do pes­'SOaI p material indispensáveis ao seu pleno funcionamento.

ADEINO VALOIS - estabelecimento; pelo Instituto Brasileiro do Café,l:le programa de amparo a cafeicultura pernambucana,

MATHEUS 13CHMIDT' - resposta do Ministro ela Viação à reeíemação.'" ele endereçaría pelo Governador do Rio Grande do Sul, a l'espeito.po des-taque de verbas para a BR-I01., '

PEDR.o VIDIGAL - artigo 'pl1bllCado pelo "Coneio da Manhã" sôbreia deres,a, do Itabirtto e carta recebida do lU- .AJ1~]·tn "Vonci$:;. SDares a. êsse'~sp0ito, •

V - GHM·IDE EXPEDIENTE

3956 Têrca-felra 21f~-"'-

DIÁRIO DO CONiSRESSO NACIONAl.: (Seqão. ~r

'"

A Sua Exee1ência o Senhor

Marechal Humberto da A!elW]./,Castello Branco,

Presidente [la Repúbhc'l

Senhor Presidente,

MENSAGEM N? 316, DE 1966, DQ~, PODER EXECUTIVO

Senhores Membros do CongressoNacional.

De' acôrdo com o arugo 66, íncisoI da Constítuíção Federal, tenho fi.honra de submeter â apreciação deVossas Excelências, acompanhado del1111a Exposição de Motivos do Minis­tro de Est.ado das Relacões Exterio­res, o texto do Acôrdo B§.sico de Cno­peração Técnica, assinado entre oBrasil e a Dinamarca, no Rio de J<l.­neiro, a 25 de _fevB\'eiro de 1966.

Brasília, em 30 de maio de 1966, ­H. Casteilo Branco.

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DCET­DAI-DEOc-6~-550,O (76)

DO MINISTRO DAS RELACõESEXTERIO:RES'

Em 15 de março de 1966,

Tenho a honra de passar às 111503de Vossa Excelência, para submiasãoao l'eieTendu!n do CongT€SSO 1'IolCio­nal, nos termos do Artlg(}'66, inciso I,tia constituição Federal, o incluso t,eo:­lo, de Acõrdo Básico de ccoperação'I'éeníca entre os Estados Unidos doBrasil e o Reino da Dínemarca, rír­mado a 25 de fevereiro do correnteano, no Rio ,de Jp.neiro, por mim epelo Senhor Helmuth MólIêÍ", ~ Em­baixador da Dinamarca,

3, No caso em aprêço, permito-maressaltar que a Dinamarca é um doapaíses Que se encontram na. vanguardacomo fornecedores da reclll'SOS finan~

cei)'os, pessoal técnico e equipamenirJespecializado para os programas deassistência técnica das Nações Unidfls~.

Além disso, o Govêrno dinamarquês,através d" Junta Dinamal'que~:a deCooperação Técnica com os Paises emFase de Desenvolvimento, patrocinaanUillmente uma série de em'sos técni­oos que aürangem os maIs val'iado,~

setores da atividade econômica com.ênfase na agro-pecuária e llR pequena.e média indústria, e dos quais, graça3a bôlsas de estudo fOJ'llecidas pela.ONU ou pela OEA, têm p6I'ücipado,COm Munas Tesultados, alguns espccia~

listas brasileiros,

I 2, A assinatura dêsse Aeôruo en­quadra-se na política governsmentatde estreitameento das relações técníco;cientificas com os países amigos que,por seu alto grau de'desenvolvimento,estejam capacitados a prestar ao Bra­sil cooperação técnica para projetosde desenvolvimento econômico.

'lo, O lJl'esente Acõl'clo vem, portan~

to, esil'eitar nossas relaçõeB oom umpais de amplos l'ecUl'SOS e de b'adicãofirmada nos movimentos de ccopera­ção técnica intel'l1\l,Clonal.

6. Permito-Íne finalmente assInalarque o Brasil já se beneficia dh;eta".mente, em pequena escala, da assis'·tência técnica dinanlarquesa~ lunu VI:21que se encontram trabalhando em.nosso país. às expensas do Govêrnodinamq.rql1ês, técnicos na indústria d'3laticínios, que lenionam no lnstitu/;Ode Z')otécnica. e Indústrias Pec\1:J.l'iasde PiraSSl'.llunga, São Paulo.

em 25 de maío p,p,,~solicito lJrovi-ldêncías de V, Ex" no sentido de 'sersubmetido à audiência desta Comis­são o Projeto n° 3.236-65, do SenhorRuben Alves, que "altera o art. jO

da Lei n9 2, (\04, de 3 de outubro de1953, que dispõe eôbre a Política Na­cional do Petróleo, define as atribui­ções do Conselho Nacional do Pe­trõlee, institui a Sociedade por AçõeóPetróleo RnmiJeil'O S. A" e dá ou lrasprovidências" ,_ Encontra-se o rererido projeto naComíssâo de Constituição e Justiça,

Aproveito o ensejo l?~ra apreser.tara v, Ex· os 'meus protestos de #'slimae constrleracão, - Deputado Edi/se'!>Tá~1ora, Presidente.

COMISSÃO DE MINASE ENERGIA

Brasília, 10 de junho de 1966

OI. nO Z:!,66

Senhor Presidente:

'I'entlo em. 'vista o que dispõe o § 9"do art. 31 do Reg Imento In terno -ede acordo com o deliberação por êsteórgão técnico em reunião realizadaem 25 de mato p,p" solicito as pro­vidências de V, Ex' no sentido de sersubmetido ã audiência desta Comissãoo Projeto nO 3,544,·66, do Sr. LyrioBertolí, que "Regu18menta a aquisi­ção de jóias, tra ta do comércio clan­destino e da sonegacão fiscal".Encontn\-~e o referido projeto na

Comissão de Constituicão é JusticaAproveito o ensejo nara apresentar

a V. Ex' os meus protestos de esttmae ccnalderacão. -- Deputado EéÍilsonTã!'')1'/!, Presidente.

COMISSAQ DE MINAS

EJENERGIA

I ja oinido o Poder Executivo a travésdo Ml.listé~:o de Minas e Energia ­Conselho Nacional de Petróleo, sôbreo Projeto n9 1 266, de 1959, que "Dls.põe sôbre as despesas de propaganda,publicidade e gastos com departa­mentos de relaçôes públicas das com­panhias distribuidoras de petróleo, edá outras !lrovidências".

-: Aproveitamos o ensejo par" renovar« V. Ex~ nossos protestos de estima.I'; oonsíderaçâu. .IílVa1 o Catõ»,Presidente em exercício,

COMISSAO DE MINASE ENERGIA

Brasília, 10 de junho de 1966

ot. n9 28-86,

Se11hor Prestden te:

Tendo em vista o que dispõe o § 99do art. 31 do Regimento Interno e deacôrdo cora o deliberado por êste ór- ~

gão técnico em reunião reatízada em25 de maio p, p., solicito as provi­dências de V. Ex' no sentido de sersubmetido à audiência desta Comissãoo Projeto n" 315·63, do Sr, CamposVergal,~ quê "atrihui ao Conselho Na­cional de Petróleo a venda exclusivaelo gás líquerei to do petróleo, e dãoutras providências".

-Encontra,.se o referido projeto nacomíssão de Constituíçâo e ~ Justiça,

Aproveito o ensejo para apresentara V, Ex" os meus protestos de estimae consideração. - Deputado BâilsonTá?:om, Presidente.

COMISS.'í.O DE MINASE ENERGIA

Drasflia, 10 de jlmho de 10ml

"or. n" 29-66 .

Senhol' Presidente:

Tendo em vista o ql~e dispõe o s 99do art. 31 do RegImento Jnterno f' deacôrdo com o deliberado por êste ór­gão técnico em reunião realizada em25 de maio p,p" solicito as providên­cias de V, Ex' no sentido de sersubmetido à audíêncía desta Comis­são o Projeto nO 1.332-63, {lo Sr, Pau­lo Macarini. cue "dIspõe sobre o tra­balho em minas e subsolo e dá ou­trás providências",

Encontra-se o j'eferido projeto naComissão de Constituição e Justiça,

A[ll'Oveito o ensejo para apresentara V, Ex' os meus protestos de estimae cOllsidel'ação. - Deputado EdilsonTávora. Presidente,

COMISSÃO DE MINASE ENERGIA

CQMISSAO DE CONSTITUIÇAOE JUSTIÇA .

Em 10 de Junho de 1966.

Ofício n 9 53-66

$enhor Presidente:

Atendendo 11 deliberação unarnmeda Turma "A", desta comissão, emreunião realíasda em 3-6-66, tenho ahonra de solicitar a Vossa Excelência,tue o Projeto n? 3,623-65 - do Sr.Ádylio Vianna - que "altera os ar­tjgos 475, 478 e 500 da consolidaçãodas Leis do Trabalho", seja anexadoao Pl'Ojeto n9 3.550-66 - do SI', Flo­ríceno Paixão - que "dá nova reda­çáo aos ll.\'tigos ns, 475, 476 e 500 dobecreto-Lei n 9 5.452, de 19 de maiode 1943 (Censoüdaçâo das Leis doTrabalho)",

Aproveito o ensejo para renovar aVossa Excelência meus protestos deêstima e apreço, - Djaima Marinho,Vice-Presidente, no exercício da Pre­sidência.

COMISSAO DE CONSTITmçI\OE JUS'I'IÇA

or, n" 54-66Senhor Presidente:Atendendo à deliberação unanune

da Turma "A" desta comissão, emreuntão realizada em 8,6.66, tenho ahonra -de solicitar a Vossa Excelên­cia, que ao Projeta na 237-63 - dosr. Daso Coimbra - que "dílJpõe sô­bre as condições de trabalho e aloja­)nentos dos trabalhadores domésticos,modificando o art. 171 da Consoltda­lIão das Leis do Trabalho", sejamanexados os Projetos nvs 836-63 - doSr; Franco Montora - que "dispõesôhre a proteção aos empregados do­mésticos, sob a forma de assistênciae prevídêncía social"; 1,477-63 - doSr. Emmanuel Waismann - que "re­gula a atividade dós empregados do­méstícos e dá outras providências";e 2,573-65 - Cio Sr. Getúlio Moura- que "suprâme li letra a do art. 79da Consolidação das Leis do Trabalho(Decreto-Lei '4'0 5.452, de 1° de maiode 1943)", por versarem de matériasanálogas.

Aproveita o ensejo para renovar aVessa Excelência os meus protestosde estima e aprêço, - Djalma Ma­rinho, Vice-presidente, no exerclcioda Pl'esidência.

COMISSÃO DE C,ON8TITUlÇ1l.0E JUSTIÇA

Em 13 de junho de 1966.

Of. n9 55-66,

Senhor Presidente:

Atendendo à deliberação unânimeda Turma "A", desta Comissão, emreunião realizada em 8',6.66, tenho ahonra de solicitar a Vossa Excelência,..,eja ouvido, através do Ministério daFazenda, o Serviço do Patrimônio da'União, sôbre 4) Projeto n9 3.363-65 ­do Sr. Magalhães Melo - que "au­toriza o Govêrno Federal a doar áreade terreno aos a.tuais ocupantes dobairro Brasília Teimosa em Recife,Pernambuco"•

Aproveito o ensejo para. renovar a"ossa Excelência os meUB protestos deestima e aprêço. - Djalm.a Marinho,Vice-P~residente,·no exercício da Pre­sidência,

Brasijía, 10 de junho de 1966

Of. n° 33-66

Se)lhor Presidente:

Tendo em vista o que dispõe o R DOdo art. 31 do Regimento Interno ede acôrdo com o deliberado Dor êsteórgão técnico em reunião realizadaem 25 de maio p, P.. solicito as pro.•vídêneías de V, Ex~ no sentido deser SUbmetido à audiência desta q().missão o Projeto ]19 3,546-66, do SI',Matheus Sehjnidt que "Define a ex­portação c19ndestina de minério, -eluinel'ais eOlTIO Cl'j.lne contra a segu~

ranc::l, nacional",EÍlContra-se o referido projeto na

Comissão (1e Conslituicáo e JustlcaAproveito o enseio lJára apresentar

a V, Ex" Os meus pl'Otestos de estimaBrasília, 10 de junho .ie 1966 e consideracão, _ Demttado Eãi!~on

Or. n" 30-66 Melo Távora, Presidente.

Senhor Presidente: SAO LIDOS E VÃO A llVIPRIThlIRTendo em visDa o que dispõe o § 99 OS SEGUINTES PROJETOS:

do art. 31 do Regimento Intemo e de PkOJETOacôrdo com o deliberado por êste ór- DE DECR-ETO LEGISLATIVOg'ão técniC<l em reunião realizada em25 de maio p,p., solicito as provi- N!! 277, de 1956 'dências de V. Ex" no sentido de sersubmetido à audiência desta Comis- Apr0l1a o ilcórdo Básíco- de COOIJero,-são o Projeto nQ 3,105-65. do Senhor ção Técnico, assinario entl'e Os E3-Cunha Bneno, que "isenta do impôsto tados Unidos do Brasil e (l reinoúnico os óleos lubrificantes simples, da Dinamarca, no .Rio de JaneiTO,compostos e emulsivos, obtidos no a 25 i/.e jel1el'eil'o de 1966.Pai", pela regeneração ou l'ecnpemçáo (DA COMISSÃO DE RELAÇõESde óleos lnbl'ificantes usados". EXTERIORES)

Encontra-se II referido projeto na (.;l"s Comissões de Constituição I';

Comissão de~ Constituição e JUBtiça, Justiça e de Finanças)COMISSAO DE ECONOMIA _l\pl'Oveito o ensejo lJara apresentar O CongressCl Nacional decreta:

13 de junll.o de 1966 ::t V, Ex" os meus pl'oteslos de estimae cOlsideM;i:í',J, - Dep1ltm.!o Edi!son Art. 10 Fica aprovado o Acõrdo Bã·

1'19 25-66, 7'ál'01'a, Presidente. sico da Cc,operação Técnica assinadoReiteraçáo de Informaçi'Je3 Oficiais, COMISSÃO DE :M'fNAS, entre os EJtados Unidos do Brasil e

E ENEPGI" o Reino da Dinamarca, na Cidade do 6, O ato ora firmado, ao prever ~1Senhor Presidente: . ' ''' Rio de Janen'o, II 25 de fevereiro rle vInda de técnicO;; dinamarqueses paraReiteramos o -nosso Ofício ll? 113, Brasília, la de jllIÜ'} de ,1960 1966. pJ'estarem serviços consultivos e de fi3-

de 1965, de 19 de setembro de 1965, Oi n9 31-66 Art, 2" O presente deereto legisla- sessoria, 110 estudo, prepa1;açáo e exe·.em qne esta Col).l.issâo, acolhendo l'e- S n! 'l?' id 1 t .' _ tivo entrará em vigor na data da cu~ão de progra~nas_ e projeto~ ~s!,e-9,.uerimento do Senhor Deputado Gíl e lar te" e.l e, sua publiclCão, r0vogadas aS disposi- clflCOS; a Ol'gamzaçao de semmal'103,velloso, deliberou solicitar a Vos.sa Tendo em vista () ql.l~ Uspõe o ~ 991 ções em contrário, ciclos de conferências e prOgl'ama8 d'"ílxcelência 110S têrmos do art. 115. do art, 31 do Regim~nt() Interno e I Saia das Sessões da Comissão, -I tremam€nto; e a concessão ela bólsn~nelso IV, do Regiment.o Interno, as [de acônIo com 0 rleliberadu por foste He1lriqlJ,e TU1'1Ie1' - Presidente, - de estudo a ,{landidatos selecionados

Ilecessárias providências para que se- ., órgão télm/co em l'eum~b 12~üizad" ,[,ui:, .F",w,~'sc" - Reiator. pelo Govê1'l1o brasileiro.•-jri, de3~';

. \'- Têrça-feira 21

,--"""",!

DIÁQ!O 0,0 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho, de..1966 3957

Artigo ~ -'

Este acõrdo e quaIsquer .eonvêntossuplementares poõem ser modificadospor acõrdo escrito entre os dois oo­vemos.

&. O órgão ou entidade em que ,2. Co-operation and Assistence car­estiver' 'servindo o pessoal técnico, nedo on under tnís agreement wiJI bese responsabíldzará pelq tratamento based on common particlpation in re­médico hospitalar, em caso de aclden- levant teehníeat ma tteré, for the pur­te ou de moléstia .resultantes do exer- pose or 'acceíeraung and assuríng theciclo normal de suas funções ou das ecooncmíc delevopment and the socialcondições. do melo ambiente, welfare of the two Natlons.

, 'Artigo vm 3. Specific technical co-operatíonprcgrammes and projects will be car-,

Equip.lment,os e materíaís evensuat- rled on pursuant to the provísíons 'Ofmente fornecidos pelo' Governo do separare w r i t t e n SllpplementaryReino da Dinamarca ao Govêrno dos Agreements. ' 'bascd on the prcsentEstados Unidos do Brasil ou a. entlda- Agreement. 'des e orgãos nos Estados Unidos do ArtiCle IIBrasil, expressamente indicados pelosdois Govérnos nos têrmos dos eonvê- ,The two Governmcl1t wl1l jointlymos suplementares. não dependerão bem' the financlál cost or the 'pro­dellccnça prévia de Importação e de grammes and projects of tecntcaí co­prova de cobertura oambíal, e ficarno operatton earríed on: under the provi­ísentos do pagamento de emolumentos sions or Jhls Agreement and undereonsuíares, direitos aduaneírns, taxas the provislons of the Sllpplemrnla_'Yde importação, impostos sôbre ' a aqut- Agreements.slçã'o. consumo 'e .venda 'de bens e'quaisquer outras taxas e impostos se- .melhantes. '

Artigo X

Cada um dos dois Governos notín­eara o outro da conclusão das rorma­lidades necessárias, requeridas pelassuas respectivas disposições constitu­cionais, para a entrada em vigor dopresente Acõrdo. O Acôrdo -entraráem vigor a pal'tlr da data da últimadessas notlfjcaçfle~. '

Artigo XIO presente Acôrdo poderá

Article III

With the PUl'PQSC or 'glving syS svs­tematíc and regular treatment to tnatechnical co-opernüon acüvltíes ,car~,

rled on pursuant to thís Agreement,lhe two Governments agree: '

a) in takíng lnto account ali rale­vant elements 50 that the progrnmrnesano specífic- projects may be integra­ted in regional OI' national plans orBrazil; .

b) inl establíshíng adequatfj prece­dures to contrai and, from time, toanalyse and, if necessary, to revlewspeciüo programmes and proíects:. cl In providing to eachother perio­

Clie reports on technícaí co-operatíoncarríed on under this Agreement andpursuant to specíüc SuppcmentarvAgreements, .

Sel" "e- . ArticIe IVnnncíado, por nota e~erita, ~e um go-· Thé technical co-operation 'as' cle­verno ao ,outro. e teI mmara seis mo- fined in thls Agl'eement and specifiedses apos o recebimento da referida In lhe Supplementary' A"'reements'nota. ,"

A demíncin não afetará os progra- may 'consist:mas e projetos em fase de execução, aI of ma!>íng avallable the servicessalvo quando a. '!Ies expressamente se of experts in ol'der to render acl-vice,referir. and assitance to the study,' prepara·

tion. and implementation of programsand. specific pl'opects;

b) of organizing seminars. serfes of{ectures, tfaing .pl'ogrammes nnd ,'e­laled actlvlties in such places as maybe ,mutually agl:eed upon; ,

cl of awarding scholarshps and fel­lowsbips to candidat.es duly nomina­ted and selected by their respectivoGovernmenls in arder to attend cour":ses OI' to partlcipate ln traing pro­grammcs In the other country;

d) of studylng, p,'epnring nnd exc­euting (chuleai pilot. projects in sucl1places and subjects as· may be mu-tuaIly agreed. upon: ,

do Reino, da Dina- e) of provldin allY other' tecnicnlco-operation whlch· may m~tall:v

agl'eed upon,

Artigo XII

O presente Acôl'do está redigido emdois exemplares nas linguas, POl'tugu/!­sa. e Inglêsa, fazendo ambos os textosIgualmente fé,'

Em fé do que, os Pienipotenc(árlo~

abaixo ,assinados firmam b presenteAe61·do· e' nêle apõeIQ os respectivossêlos. '

Feito ·no Rio de Janeiro aos vinte ecinco dias do mes de fevereiro do anode mil novecentos e sessenta e seis.

Pelo Governo dos Estados Unidos~ Brasil.

Pelo Govêrnomarca.

Artlcle VI

1. 'I1le techriical, personnel who arbto, render adviee and assistance sl1alIbe selected lJy the Government whichrrindd's advlee and asslstance, aftorconsulfation wlth the other~ Govern­ment. -

2. In the performance of thelr du­tles tIle technical personnel shallmalntain close contaet with the Go­vernment which receives advice and,assistllnce .'through the bodies deslf(­nated. by 11. and shnll comply withsuch instructions from that ,Govem­ment as may be goressen in the SPItplementary Agl'eements.

Artlcle VI

The technical' personnel as -detlm'C\in thl~ Agreement shall CQ.llslst ofprofessors, expcrts and other teclllli­clans of one Government assigncd towork in the territory of the other; in .order to prepare and Implement' pro-

Artiele I grammes and pl'ojec/.s speceelfled bythe Suplementary Agl'eemenb nr,ll'_

1: The t\\'o Govel'l1ments will cn'· ,suant to this Agreement,de!lvouI' to provlde mutual assistanceI' . 'and co-.operatiotl, tl1king into accourit. Artlcle VIIthelr respective' technioul alld fin8.n- 1, The technical persannel asslgnedelal possibillties, . bv the Government Df lhe P;'.·....nnm

BASIC ,AGREEMENT ON TECHNI­CAL' CO-OPERATION 'BETWEEN

I, THJ!: GOVERNMENT 01" THEUNITED STATES OF BRAZIL ANDTHE GOVERNMENT, OI'" THE

KINGDON OF DENMARR:

':rlie Goverument of the United sta­tes of. Brazil e.nct the Government ofthe Klngdom of Denll1al'k.

J ,

Desirlng to stl'engthen the friendlyrelations between the two Natlons,

Conslderlng their COmmon (ntel'estIn pi'omoting nnd stimulating thetechnological progress and the socialand economlc development of eachCountry, " '

'Recognizing the mutual advnnfageswhlch will result fro ma closer alIdmore coordinated technical co.oPeJ:«­tlon tn reaeh the goals above referred,

Decide' (o conchide. In a spírit offriendly collaboration, lhe Fol1owingBasic Agreement on TechnicaI cCo"operation,

lnodo, proporcionar ao Brasil maíorllarticipação no íntercâmbío. técnicopatrocinado pelo Oovêrno, da. Dína-:marca e contribuir, de maneira. eretí­'ia, para o nosso processo de desenvol­\'imento econômtco,

7. Nessas condlções, em Vista ,110real Interesse que apresenta. a entradaem vigor do Acôrdo Básico de Coope­.raçâo Técnica com a Dinamarca, per­mito-me solicitar para o mesmo e.pronta. aprovação do Congresso Na­cional, e, para esse fim, junto à pre­sente sete cépías autenticadas do textoem português; bem como projeto demensagem ao Congresso NaciÓnal.

Aproveito a oportunidoade, para re­novar a Vossa Excelência, Senhor Pre­sidente, os protestos ao meu mais pro­fundo respeito. - Juracy Magalllães.,

ACORDO BASICO DEl COOPERAÇAOnCNICA ENTRE O GOVl1:RNODOS ESTADOS UNIDOS DO BRA~GIL E O GOVilllNO DO REINO DAlJfNAMARCAO Govêrrio dos Estlldos Unidos do

Brasil e o Govêrno do Reino da Di-namarcll., -

Desejosos de 'fortalecer as reiações

21Têrça-felra-~.---~

alARIO 00 CONGRESSO rJACIO~AL (Seção t). Junho de 1~€6~~~-._~~~..::...~ ~~~-~-'. 7 ....-~ ..~~

OI Denmark to semc! in lhe unltcd 1 In Witness 'I'herr.o! thc underslgned da de' seus bens proveniente do ex- 11 solicitaçlío formulada pel~ JuJ"~Eltares of Brazil pursulUlt to thls P1snlvotcniíaries lUl"e s;znsd the pre- !erJor cstllrn sujeita & Jmpõsto res- Eleitoral ela lô6" Zonft dft "'~: FauILo

U

,

Agreement, mny 1In1lOrt duríng síx sent ,hgreement and affixe(j thereto pectlv (a t, 7", .. ~.,....,months llf!('r thelr-arrivll] indepnden- theír respeeríves scaís. . o , r _ • em santo André, SP., para prOSl.icgul-tJy or íssue or ML!cen~a PrévJa de Im_ Done in lhe' C!ty of Rio de Janeiro São êstes, em resumo, os ponto~ mente da ação pena, Úlkillda contra.portnção" 8!ld Df Mp~O,.a. de Cobertura. cn the tr;enty-[ífth llny ot F'ebrary mais Importantes que o Aeõrdo Básico o Deputado UlIlo ClunmlU'osllno de-Cambial" and exempt írom consular Dl tne ycar one thousand nine hun- prevé. ' nunclado como incurso nas sançõé.s donnd customs duMes 1I11d [rom tce pay- dred and slxtl-slx. n - Pal'Í!cer art. 175, r;9 23. do Código Eleitoralll1ent ot any other slmílar tarms or For tlJé Government Df the Uniled O Acórdo enquadra-se na polítíce, eombinr,do com o nre, 51, , 29, do Có:dutles: states of BrllzJJ. _ JUl'acy ,lIO(fOlJlãe'::: governamrnlal lirnslleJra 'de cszreí- digo Penal, limitada. esta autorlzaçlio

ti> theír bagg:z:;e: For lhe Government of lhe Kingdom t,>.mento das l"elnç6es técmco-cíenu- nos tênnos da ação penal Rté o jul-

bo! Denmnrk Helmull; inaerm« ncas com pau.es lUnj,!OS, conforme gamento," exclusíve, quando deverá o

) persenn] and hOUtehol11 gcods • - "nn b t ", I'" d assunto voltar à llptecla~no'desta Cn-and consumer goods brour,ht Into the Móilcr., em acen ucu a """;)los çao c Motivos r,9, do Congresso Nacional que, Á vlst&..ount....' for th c A' oith' do Bcnhor Ministro do Estado das '" -... 'J e P rson ..... use em- CO!JJSSfiO DE llELACOES Relarões ExterlorftO • de provns maís robustas contra o par-,elvos and memcers of thelr fl\lllll~es. EJ-XTERIORES • • ~ lamentar e. d d _-'fi •

th " l' I ' Acresce que o R<eíno da Din--M,M ~ cusa o e a Voa, caçac doas e natíona! eglSJclt on in force ..., ~ w ""- - comportamo t cI J ([ b -may alJol\'; M!u:OEll DO lII:LA'l'oa dispõe de amplos recursos 1inance!- t 1 ,nl o a us ça em re acao

I1 t" " ros, de pessoal técníco capacitado e II ouros nd glto.dos, beneflclúrlos das

clone nulOblle tor tl1elr personal - o a "no de equipamento especializado para a alOcadns fraudC<l eleltorals, deliberarause. brought lnto the country in melx:. Através da Mensagem n9 316, de l'z:estaça" de s.juiÍa lias patses mais em definitivo a respeito.own name 01' In the nflme or thelr 1966, devidamente acompr..nhada. de canmtes ne.sse setor. , Brasilla, etn 28 de abril de 1065. ­lõpouse~, pro\1ded thnt ilicy reml\ÍI1 in Expo.slçr.o de .Motivos, do Senhor. Mi- Além disso. o GoVCl'1'lO din~marCltl~S, :rarso DlItra. Presidente. - Vieira; dethe country for at least one yelll:. nutro de lilsl.ado das Rela~ões ~te- através da junta de Coopcraçll.o Têc· Mello, Relator.

rIOl'es, o Poder Executivo submeteu à nlc,a. com os Palses "I'J Fase de De-2. Upon the treminatlon of thelr apreclaçiío do Cou'lresso Nacional o senvolvlme.nlô. 1J,.~oejna uma cérie OF!C10 23.802-64. no TR1l30NAI.

o!!iclal dutlcs the snme fl1.cllHles wl1J texto do Acôrdo I1áslco de Coopera- de iUrsOS tccnicos. que abrangem va- HEGI0NAL ELEITORAL DEbe granted to the techlnlOEll pcrsonncl - . I I d to Sí!.O Pi\ULOtOl:' the expartntíon o( the a.foremen. ,ao Tl'l:nlc!l, as~in!ldo 1:0 R o de J a- 1·a os aspec s da a.tividade econô- •ti d d

~l t tb nelro, Guanabara. em 25 de feverelro mica. especialmente no se!.or c.gro- Senhor Pr~sld'en'e.one goo s aecor", ng (1 c national do 1966, entre os E~tados Unidos do pecuário e na. pequtna e média in- " •

leglslatJon in force. Brasil e o Reino de. Dlllamarca, dústl'ia. Alguns brasileiros. atrll.Vês de .Atendendo no solicitado pelo Jltlm3. Tl1e"icclmlcal personnef mentio- O acôrdo assemelha-se, nWl llUlLS Oólsas de estudó tornccldas }lela. UNU Eleitoral da "1~6~ ZOUIl dêste Ii:stado -

:ocd in this Artlcle and their familles linhas básici:ll, a outros já firmados ou pela OEA tem particIpado, com S!lJ1to André, tenho a hOnra de enca­'Will be exempt :fl'Om all ta:JIes levied com outros pnlse.q. Seu objetivo, con· bons rcsultado~, désscs cursos técul· minhar a V. Exa. -o pedlllo anexo re­under the lRws of the Uniled Slatcs forme se depreende não só da Jel- coso Jatlvo ll. Ilconea para (1 pro~seculmentoof Brazll w1th rcspect to Jncome re- tura da mencionada Exposição de Podemos dlzcr que o llOSfO Govêr. da llçllo penal lruciadn contro a Depu-celved from abroa Inclunidg social Molivos como do seu texto, é o Mes- no já se beneficia da assistência téc- iado MilIo Ca;nmarosano. rseetlrJty tn:>c:;. treitamento das relações tecnlco-clen· nlcl\ dínammquesa, e com ótimos re-' I

6 I li th ih IJflcas com os p&lses aml~os quo, por ImItados. Rcalmen'e. !ftclonam no Sbvo·me do ensejo para Rprescntal'_. n n o cr cases, e aoverll- " <-~ ~ a. V Exment 01 tbo unlt-ed Stalor Df BrazJl seu aHo grll.U de desenvolvimento, Instlttlt.O de Zoot.écnlca. e Indusbrlas . a. as El:';prcssôes do meu ele-Y/1Il np1'ly to ilie above mentioned estejam CllP9Cltl'.Jjos a prestnr 110 Pt*::uârlas de I'lra~sunun!:a, rio Esta- víldo apreço. - remando ElIlrr Bue-'technJcal pcrsonnel lInd t~ their l\Ssctll Brasil cool'enlçiío técnica para pro- do dI' Sáo Paulo, alguns oons e efl- no. PreEidente do Trlbunal Reglonult'nd propcrty the sr..me provJslons as jCN:Js de dC~Cll\'oJvlmento econômico". drnf:.es técnicos dinamarqueses na E'lcltOTal. < , ,

t1!ose whleh tho tethoJr assets and Para li. consccução de S'!\lS :PTOpó· lndústrla. ele lat.lelníoõ. Temos tirado OFICIO DO JU1Z0 D.' l·a'- ZON,Asitos, o Acôrllo prevI!; ,pronHo de sua capacidade e larga """ ..

propcrl•.v the sarne providons as those~ 1 _ o" dois gOI'crnos procurarão experiência. . ELEITORAL DO F.sTADO DEWl1ich tllo tethelr a<;scts and propel'ty forneccr nssl~lcncja c cooper&~iio mú- Assim, cremos Clt'e o Acordo é elo- SAO PAULO~he samc provislons llS those Vlhleh tuas. levando elll consideração as res- giável sob todos os aspectos c cort- S!lJ1to André, 25 de setembro dethe teehnlclans o! tlle Unlted Natlom pect2ms llc,sslbilJdndcs técnicas e fi· firma o camlllDo a ser sctJUldo por 1964.p.nd tbelr ~peclnllzecl A"'cncleg cnjoy. n-neeiras <art 1?) I 'I'" ~ .. ' nosso 1'1\ s no seno do de estreitar, !5enhor Presldentc:

5. 'I'he body or the instltutlon in II _ os progó'amas e projetos de ~empre e cndn vcz mais, as rclllcÕes''Y'hich ilie techn1cal pcrsorthcl &crve cooperação tlicmea executados em de- tccllico-c!entlilcas com plllses aml- Atendendo a qucrimento formulado

chall be lesponslble for medical eRre corrêncIa dnJ ül,pcziçõez do presente g~. pelo argilo do MlnlsMrlo Público que~ case of aecidont or illuess reslÍltinl'l acôrc10 e das difposl~ões dos convê- Pelo exposto propomos a cat.a Co- serve perante esta Zona Eleitoral efrom the Vlork or :l'rom f,he condlLions nlos &uplunmt.ares, serão objeto de mlssiío que aproVe ,o presente Acordo tendo em conLa o dlsposto no artll;dof the local envlronmcnt, finaneibmcntó por pal'te dos dois go- Bnslcl) de Cooperação Técnicl\. na ~5 da Constituição Fe;ip.ral, t~nho a

Anlcle vm vernos (art, 2~). fOrma, do competente projeto de de- hOllTll. de solieitar a V. msa. seja sub~Equlpment anti lnnwlaJs 'lVhlch n! - Os dois governos deverão le- creto 'legislativo anexo. ~ti(1a ~'dCQ~Sldllração dessa Casa t1e

maybe supplled by the Government of 'lar cm consldetlleíio, a flm \le con- Sala das Sessões da Comissão, s. pc ,o e lccn;;a para o ]lrozse-tho Klngdom of Denmark to the Gc- ferir 11m tratamento sistemátlco e re- Luiz Francisco _ Relator. guimento da ação penal que, por de-vcrmnent of the UnJted Stntas o( Brn.- !lUlar às atividades de Coopél'ação lHo eleitoral. se move eontra o Depu-~l or to Instltutfons l'Jld bodles in llnd técnica. os elementos relevantes para PAll~CF.ll !:lA COMISSÃO lado Millo Cammarosano.United etnte!! of Brlll'1l :l'ormally se- que I) prognma e os projetos espl1cl· A doml~ãl) de Relo.ções Exteriores, ~la-se em prosseguimento da oçáC)lected by the twó Governments in ac- fJcos se -Integrem em um 1'laneja- em rcunião ordin:1rla,' plenárJa, 1'ea- !lOTljllo. no caso, a denUncia ofel'ecJl1acOrdance WiUl Supplementnry Acre- mento regional ou global do Brasil, lizada em 15 de junho de 1056. apro- contra o li1". Mlllo_ CamDlln'osanoements shcll not be subject to MLl_ Deverão, tnmbém, estnbelecer proee- Vou ulliinlmement-e () parccêr do Re- (o outros) por Incurso nas sanções daecnça Prévia de Importação" 01' to dimentos adeljlll\dos para o contrOle, lalor. favorÍlvel ao refcrido Acôrdo, art. 175 n9 23 do CódigoWeltornl. CO'll-

li. análise, e a. revlsfio de programas e ! d P j t d 'L bln d"Prova de Cobertura 'Cambial", and projetos especí!lco" e aL'lda torne no. orma o ro e o e Decre,o e-, li o com o art. 51, § 29 do CódJgo'lVli be exempt trom consular and 1 ~, , - 1l1slativo 11~ 271-66. l"eIlal, foi 7eceblda por êsle Juiza ('lU011Stol11S dutles, purchase and e.'"clse cçr, rec procnm(;llte, r~111,t6rlos perió- Estiveram presentes' os Senhores 15 de junho de 1904. Qllando o llcma­dut!cs, snles, taxes tmd nny other 111- dlCOS sôbre 11. cOllpe1'acao técrlica exe- DeputadOs Heurlque 'l'uruer Newton do náo era DepLual!o FeCleral.miJar taxes 01' dutles. cutada9 em decorrênc!a do Acõrdo Carneiro. Ewaldo Pinto &fael P..c-

(art, 3 ). , , , zende, FUivio Marcillo,josaphat Aze- Sem mais, e inStl'Uldo o preesntoÂrtícle XXIV - A cooperaçiio técnica oonals- vedo, Levy TM'll.res, Ml1ton Cabral, pedido com divPl"sl1s peças, aproveito

nus Agreeme:nt and -' Supple- tirá no Intercâmbio de técnicos; na Joe1 Bm·bo.a, Lisboa Mnch:l.do, na,,- a oporlltnldade para. llpresentllr 11 V.pentary Agreements mar be modltied organizaçl!o de seml11lírlos, elclos de mundo l:'l1dilha, DIas Menez.es. Cróit- Ex!'., os mens protc&los de elevada I!S­ay wrJtten llie two Govemments, conferêncla e programas de treina- ey de Ollvcirn, Afonso Arlno.~ Filho tlma e mui distinta consideração. ­

menta: na coucessão de belsas de es- Luiz FrancIsco e Gilberto Campelló O Juiz IDeltoral da 15a~ ZOna, - CaroArUcle X tudo; no planejamento, prepa.rnção e Azevedo, los GDmes dos Rcis.

exeCUção de l'l'ojetos pilotos técni- ..Jjencll Govemmcnt shall notlfy the cos; e em quaIsquer atIvidades de :BrasUIll., ·em 15 de 'junl'.l' de 1965, CERTIDÃO DA UENUNCLI\, EXPI:-qther of the complcti ol tornai proce- cooperação técnica que forem acor- - }~cnrÚJUt; TUTllcr. Presidente. DIDA PELO JUiZO DA 156" ZON'Ad.ures TeqUired by their re.spectlve dadas entn os dois pal.ses (art. 49l. Luiz FranCISco. Relator. Et,ElTORAli DO ESTADO DE SAOIlllllStltutlonal provlsloDB tor the co- ,v _ O pessoll1 técnico dest.lnado ll. PAULO.ming Int~ force Df the present Agre- prestar &2l'lIJços de nsscssorlU1lento e P>:OOJETO Djalmo. RodrigUl!s PInto, Escrlvr.olI!!ient, TIlIs Agreme!!1ent wlll enter consulta, selecionado pelos dois ao- ., Eleitoral da ]56~ Zona, Sllnto -Aní!rõ,ijlto torce after the date or tbe last verDOS, conslstlrâ de pro!essôres, pc_ DE RESOLUÇÃO Estado do São Paulo. na {omlll illlnotU'lcl1tlon. ritos e outros téCnJC~'9 de Ulll 00- Lei. etc, '

Arblcle XI vêrllo, desIgnados para trabalhar no N9 100-A. de 1965 Certlflcl1., por dctcnnlnação supél'ior,ThIs Agrecment mll,Y be rermma.ted território do outro (art/!. 59 e 6~1. C01wede. ell2 ,par.te. licell,ça. ~l'a pro- que reve!:ldo no CartórlD 1\ seu CIU'F,(!

llpOn written notlee by one Govern- VI - Ao pc_I técnico designado cessar o Deputado rormo Commaro- os autos de proeesso crlme eleltol'al:{JléJlt to thc other and shall termlnate pel~ Reino da Dinamarca serl!. per- sallo. Porcc(!cl' ás emelldas de Flc- movldll pela Ju.~t.lça f'úbllcl\ contTa~l1( months atter reeeipt ofsueh notlce. mltldo, durante seis meses de sua nririo: contrriTw, da. Comissão de e.erglo Bernnrdlno aUllzzclll, RODflt!lh

AnY such notlce shall nQt Ilffect the chellada. !lI) Bl'lISl!, eom total Isenção Const/t !liçáo e Justiça.. Barros de SOU2fl. José enrlos Rub!mpl'<Jgl'llmmeS and projeets in exeeution de imPOStos e ta.xa. e, Incluslve, in- Caroar, Carlos nello Alves de Moural'llcept when It re!m to them exnres- dependentemente de emlsslío de 11- (PROJJffO DE RESOLUÇãO 1<10-65 Orlando Fre.nclsco Pepe e Millo Cam·liJf cença prévia de Importação, BUIl. bll.- A QUE SE REFERE O 'PA:rtJ!1Cl!J11,) marosano, dos mesmos \'erliicou cong·

• Artlole :lUl ~, bens de '!SO j)Cssoal e dom!!!s- A< Câma.ra dos Deputados resolve: tar ns fôlhns dois flSrjUe onze. a de·tieo, e um automóvel }lIliL'11 uso par- núncIll do teor seglllntc: "l!:xclllen·

eeml:llt li! c!.r\l;'II'JI llP ~ (,\lI. ticular. l'oderá. oukosslm, findo. 11 .Artigo "mico. E'. concedIda licença, flssimo Senhor Doutor Juiz Eleitoratl!l!l1'.Ol'luiY"Il, IjJ1d. ~Ull. .mss(i.l anelaI, exportar 00 beM pedida pelo Presidente do Trlbl1n&l da 15G~ Zona, Santo Anclrc. COn';LI

~ii;~~~' 'iOéIl it'ii!Wi ..... _. desCTit~, com Igual isençlo de lm- Regional Eleitoral de São PaUIQ <Dfl- ql!e durante os trabnlhos de apurlt~i'~• < '~. _ :nenhuma. hlpóte!íe .. ren••elo n" TRE-SP-23,892-64). atentiendc ,do pl~lt;' elplt<lral de , de outubro di

Têrça-feira 21 (Seção I)' Junho de 19;;6 2059

.",1962, que tiveram lugar em dias da-: 239 (v. resposta ao quesito 5?)} B) De Lobo Neto, após, servindo-se de lápis I próprio eleitor) os números "3~0" c

: quere mes e ano, na sede' da Asso- auzoria de um só elemento, Lambem, esferográfico azul, numa cédula vo- "1.253" correspondentes aos ca"u,(L.­cíaçâo Atlética 19 de Maio", a Rua 'ao expressão númáríca ~1320" Iancada tada eln branco, as expressões "Mlllo", tos mdicados, isto e. IvIlllo e cUll1­

Cel Oliveira Lima nv 29b, nesta Ci-I 3 cédulas de Ils, 24, 25, 26, 27, 32, "320", "Bruno Jose Daniel", fnlsifi- paio.•·...s cédulas em questão .uo E',da de, certos canuídatos à Câmara Fe- ~4, 23-.2 e 23~ (v -. re.p ..sta ao quesito cando, assim. o mencíonadodocumen- da fls. 36,~7, 88, 89 e 90 (fls. ~20 ...3~li.deral e a Asaemnléia Lezísiuuva da I /1); Ç) Províeram aínda de um uruco co eleitoral. Benencíou, com isso. in- Denuncio Orlando pepe como incursoEstado foram mdevidamente !Jenefl-

IIndivíduo, segundo os peritos, os lan- corre Honorato Barres de Souza nas nas sanções do art. 175, nO 23 6'1 CÓ­

ciados por elementos que - como es- <-'in~J21vua do num -ro h3~O' nas cedu- sanções do art. 175 11° 23 do Códig!) digo Eleitoral, como.nado com d dri­crutínadores cu muprstas - serviram las de fls. 38. 39, 40, 41, 421 '±3, 44, Eleitoral e por isso o denuncio. LI1 - posto no art. 51, § ,2(\ do C,-,~a6J Pe ..à- JustIça Eleitoral, junto à Sf'. Junta 117~~ 75,92, 93, ~4, 8~, 14~1 212,21,:'3,214,' nr. José Carl.oz "t..u'iím c.esar~ c.....onsta nal , Consta ainda que a Íln.utie lk.­Apuradora.' De tato tendo em conta 210, 2H;, 253, 204, 205, 206, 257, 2:>B, ~6l que o escrutlnador Dr , Jose, "ul'lJ" candalooa de que os C2in ,', ,mil d:;­apenas o que COllSt~tOU a douta Co- ~ ::"G~, :..:831 254, 2tiu, 266, 267, 208, 26fi, Rubim César (q'lalHicado as fls. lI?', nunc.ascs são símples anlGs'::"a! r~~..:.L1~mlasão de SincÍlcâoCla do E. t'nou- II ~70, '271,.27:1; 273, 274, 275, 276, 277, que serviu na mesa onentada pOI' rvlo- que 6111 seu beneí'íclc se p:·l1L~eo:l n~,f)~nal RegionaJ Eleitoral, com reta-ao fi )i6. 279, e, resposta ao quesito l3Ç1); ldf:sto l\G:al'i}J-ho de Paula e hHIC~lJq di- esteve alheio imas para eia (~m.;)el1'l

apuração da votaçáo do candníatn i DI Consta que s, - de um mesmo pu-: seres na cédula de fls. 22, para «ien- concorreu encientemente: o e' tãolviillO çan11nal'Os.ano (fls. 332-3$5> e 111110 a~ expressões ~ulnelica.5 "3:10 e t~ficar o ca.l1dl~aGO ...~..otaqo, !ez mde- ca.uíidatc a dspucado fe;::!!? I pçiJcons.derandc, por outro lado, a con- '11.813 t (esta relativa ao candidata vídamente tal identiínaçào G compu- Pari.ldo Pepubllcano, o Doutor Ml1:-~

.clusao do traoamo de revisão da". ce- Bruno JOSJ Daníel i exaladas nas cé- tou em tavor de MJ1lo cemmarosano Cc.muarosano u:;ua.iücado:i:; .nli:"",du13S contidas em urnas apuradas por idulas de ns. 2fl1, 24:2, 2-1,3, 2.,14, 24b, 11\11 VOLO. -a'\-~'lhu~rlo pelo er-itor ao can- ::0), que, alias, tão 10;;0 se viu -;P~=/',aquela Junta, revisão esta presia.ua 12:1ô. 247, 219, 250 (v, resposta ao que .. (~idat.o n° 253, is~o é, Affons.o Mana: 8~::a:.:l0l?-0u aquela a~.i:~n11m~ao ' pr..3­pelo ,;;.1::r-.L JU1Z da la Zona Elertoral Sito 26Q) ; E) semetnante conctusao, Zanel <V. tls, 316-317), Assim agin- ~ 8Jll a Integrar as 110S1:eS do Pa, dJO

I(fls. 305), já se pede afirmar - em Icom referêncía ao lançamento das ex- elo, deu êle causa a Uma falsidadenoj'::l'abalhlsta Bra-sileiro (fls. 2J';,. o,tonl categórrco - que nada menos de! rr~.:;so::.~, d20" e '"1.:;33 I testa rela- mapa e poríssnoresponsabüízo, d.lg01I.I?r. I\0::111o -Garomarocano. era ~1':;';:G,-lrerO'4.120 (quatro mil cento e vínie votos I I.'!t aos candidato Jose Silven'a Sam- mapa e por ISSO o respcnsa'nlizo .. c.o P.R. (ao qual, por SI mal, ate n.-jeínextstentes toram atribuídos por ele- paio. nas cédulas de Es, 3fJ e 67, bera Consta, outrossim, que. o. Dl'. José C:1:-I'r.ão prestou contas; e seu proprto C8­mentes ínescrupuíosos a dez (101 can- como nas de fls, 81, 82, 85, 37, 8d, 89 los nub~m Cesar compatou - para ser J2gado, qual1do das apu'a,5es "J;'lRSdldatos vineulados a terra, tanJo-se e 90 (v. respost", aos qU2sitos 15" e lançado ma para em favor do candJ- , :96 e fls. 201). Cemo Deleg:ido_ re­destacado de modo especial' entre- os 119). E ass=, por diante.- COI1Slde: dato Carlos Vicente Cerchiari - lilll! cebeu de fun~io!1311OS c'o _2','~'-'omais favorecldos os candidaws à Cá- le ') tais fao~s; ce:1Jlderando que os voto adulterado por Carios Helio 1.IW3 i Eleitoral, as tn'as pa,'tidúnas cantanáonla:a Federal MilIo Canunarosano (que Iperitos puderam - já a esta altma ._ de Moura, que, aproveitando CédUla\' os resultados e que se d9Sl'l1W.'flill ao

:apareceu nos manas de 102 urnas eom iapontai', de modo incisivo, algum, dos vntada em branco n81 alonGara COillQ Db:etório, (fls. 230, fls. 2'011, 1"3.0l.e9~ votos a mãls do que os qUl' ne- i autores das fraudes objeto das mclu- se rósse o próprio ebitor o numero r'as encamillô,o:.l, DO)"cm, 1113smn 'l1l8!1­las se continh?,m para éle) e Affonso /Jas inveS,lgaçÕeS e eonsiderando, am- "1.253", do candiCato Jos§ Sl;veira

l,do iIIsistentemente solieitldo a fazê-lo

:Ma:'la Zanel {que apal'eceu. nos ma-I da, 'rl:1" cn'cuns,ànclaS interes8~ntf'S " mpaio (v. cédula de fls. 82 e, no I e isto na oportunidade em que se Cc ..pas de 102 urnas com 541 vems a l'~",wignadas dn'eta ou ir_dil'etame-- laudo, respostas aos quesitos 11 e 12, meç~u a pi)r em dúvida a lisum ria"'malS do que os que neias se conti- ite com e acontecimento e que se eVl- - fls.' 20-321). Ainda aq:ri deu o: apurações (fIs, 301). Por outro mdo.:nham para êlel., assim como os can- !dencja':,-m atl'a, " da prova ',est~mu- Dl'. Jose Car]Qs Rubim Cesal' causal procufOu fazer, sempre, se,::',[', ':(':JSdidatos a Assembléia Legislatim do Inhai ou docum-:'ltal colhida, venho a uma falsldade no mapa. ConsLa, fJ- resultados que ia' obtendo (fls. 2,,9\,Estado José- SilveIra Sampaio (que· 01" L,_,. omo mpllcadas na nalmente, que o me~mo Dl'. José Car- circunstância reveladma de 'l!le al­Ilpareceu nos mapas de 102 urnas com I ,";í':c:t :\s" ,'lUda ~v"nt, "as, as los Ru!J'm Cesar com:'JUlou a Ea':Ol do g;líua eoim era para nZlo anda? ce'to,1.020 votos a maIs do que es qu~ ne- pessoas adlante nomeadas. Ao mpsmo ~::mdi{]ato MilJo Camlllat'osano c1üis VO- !\cuso o Dl'. Millo Caromm'o;mno de,las se continham para êlel e Bruno I ~'''- estou - ,nc,u,,_ve por um de'- tos adulterados por Carlos HeJ!o Al- lUsinuando-se entre o p3zsoal l].i1il.Jose Daniel lque apareceu nos ma. ver de consciôncia, por uma impos", ) ves de 'ra gue, apl'oveitandv ~6. tra!Jal\1ava nas apu·p,ções, tel' ináu­pas de 102 umas com 514 votos a malS da Justi~a - tomando pl'Ovldências votadas em ,"anco Dela~ lan- ziGO elementos da 3~ Junta, entre. osdo que os que nelas se contilll1am para Jlr - a apuração de respo;psallll,- cara {c :no se féss~ (] propno e1Pl[,orl quais os autos me pe,'mitem a!'rma~êlel. Se se confrontarem as cifras idade de outras eventualmelllt"e com- o número "320". l'efm'€nte àquele ean- <e inc1"-'-' tambérr, os denunoiados. P,apontadas, com os l'esultados olW.ialS Iprometidas no caso e que p:;>r isslj didato a de'Jutado fede'-",l CI'l:Bta-se i)3:l~,:iC;,,_;ti il18 ZU!arm.en~e. Para con­proclamados pelo E. Tril:mnal RegJO- .al ~ --- "ão escapar à ml;- das cédulas de fls. 81 e 82 - V. l?uo.:J seguir êsse inrlnzimento (::'-fora oU>!')SnaI Eleitoral, veriflcar-se-á, desde io- ,recida puniçao. I - Sergio Bernardlno - fls. 320-32n. Face ao e"posto, dc- estinmlos (v, fls. 289), qu.e se a,Jln'a­go, que essa escandalosa distrHnueâo ['L..___ m. Core que o escrutmadoz nuncio o Dl'. José Carlos Rubim Ce- dc~ convincentemente serãQ obj<'<o dede votos fantásticos, sõbre contt aTiar 2er;O;i Bernardino Gl1a.zelh (qualifL- sal' c·:Jmo incul'sc na~ ~an.cões j.o ar· adltam8nto), valeu-se o Dr. [\lJ)1",­a vontade popular, chegou a assumir c.-:lo as fls. 116), que trabalhou juni,o trgo- 175, n9 23 do COdlgO EleItoraL Cammaros311o do clima .de sim~Jatl".um aspecto de maior gravidade pOIS'à mesa orJencada .')&10 Dr. ~odolj'o combinado com o disposto no al'l, 5, çonfiança. liberdade e a' , ' o cerla ~,3­alguns dos benefició'rios da fraude I~ia,.;,._L';::J e iançou dIzeres na cedulu § 2~ do Código Penal. IV - Carlos cendéncia que logrou ver estaoek'ClI3'lgrosseira se veriam guindadós - gra- ê 3. 2C, pa:a identificar o candi- Heho Alves de Moura, Cúns;'a que em téirno de si, mercê de seu perma­ças a e'a - à dign;dade de !'eplesen- ,dato votadú, ',z llldevidamente ui Carlos HellO Alves da Moura, funclO-/, ,contat') com o pessoal. c .;10tantes do povo e integrante de um' i::.elltülCação e coml_ "ou em "'.1'01 ".J ~."c·- pÍ1~lllco mun'cipal (cuja quaIJ· també mem razão do ,seu renome co­:dos _órgã'os da sobere,nia J1acicnal, o Cammaro~é -o (n9 320) um vo~o neaç~o fJ::;ura a~ fls, 93) e que ale- ,no advog:ldo: das atividades p-.lILl('as'que por Sl só parece constitui!' uma atribuído pelo -eleitor ao candidaro En- gou ter servido apenas como m9plsta, '}'.le, no âmbito municipal, ià desen­'vel'dadeira afronl;a à honra da Nação: zeOlO Roch. (n9 230) (v. fls, 160-11)1 junto a mesa orwnhda por Moóestol volv- .a: do eon!: 0, m~js cl1e­,Assll1l e, por oKemplo. que, em dpcor- e fls. 3 ,). ,.ssim aindo· digo i\.ssLm Mm'lnllo de Paula. mas que, na ver- '.;ado ou das reJacões de amizadl' com;rência dos enxertos de votos inl'xis- ngindo, causou um janc~ll1ento falso dade, "f~z out··os trabalho", fav01eceu, alguns escrutlnadore'l e mapistas en.,~Iltes, feitos, nos mapas, por escru- no mapa;. responEabl!izo-o, portanto, os candidatos. ~fil:? camm~rDsat;\01 tre os quais l1avla col~:;a~ e amniialelltmadores e maplsLas, o candldato Mi!lo pela íaJSlücaçao daqllêIe docum<Jnto (n9 320) e Jose Sllvel~a ."'.amp",w. Inu- ,~us, OI. funcionárl p("':1C'\3. :louveCammarosano se_ eiegera rreputa:]e, fe- eleItoral. Do mesmo modo agiu 6e,'- mero 1.·253). Assim é. que, servmd'l' até quem dissesse que o Dl'. Milloderal; e se, postel'iormente. se viu co- filO Bel'nardino- GuazelJi ao apUl'ar o se. de caneca esferogránca a3Ul e apro- 1arosano dava a impress8"f 'H ~erlocado na. condi9ão de primeiru au- voto,para deputadú federal, cOllsí.ante veJtando, eé~ulas votr,qas em b,"lIleo "o gerente das apura~ões" Ifls. 2531.plente, fOI em virtude de decisão da da cedula de fls 62, so que, neBte ca;,o. ne!a~ apos ess!" ~scrntmador - como IE em meio a esse elima favoravei deJustiea Eleitoral, nrovocada por pes- o número que nela fJ{;urava era (] n11- se fosse o propno "leitor -. os nu- llldist'.arcável Ijoa vontade (".Ie~m 101'­SOa diretamente interessada no caso In·era 253 (do candidato Affonso Ma- me~o "3?0" e "1. 25:166, falsificando, 110 de si se E:siabelece - o Dl', Ml110(fls, 623-625), Por sua vez o candi- na Zaneil. O voto em questão fOI J)l- aSSlrn, dIretamente, docum~nLos e1el-, Cammalosano (daI sabendo Ucar odaio José Silveira <;,ampaio, 'ontem- 'levidamente idelltrficado para ser torais (Trata-se das cédulas d- fô- melhor proveito), em pleno reCill!~ doplado - pelo menos com 1,020 votos computado a favor de·Nflllo Call1ml" lhas 81, 82, 36, fn, 83,89,50,36 e 671 "Primen'o de Maio", explorando um'],mdevidos (e üâo so em razão dISSO rosa110 (fls. 317) e assim talsamente -;- v, também fl~. 320-322). Denun- aspIração de muitos - a de ver Snníaeleito) continua no pleno e;[ercielt, dó lançado no mapa dos resultados, ou- C10, por isso, .Carlos Hoe!Jo Al:es de 'Indrê com Ul representante s~u lfô­:mar:dat,? de deputado à Assembléia tea falsidade de documento eieil,Oml, ~oura c_om~ mcmso n~s sançoes do 1\,8 289! - apregoou a sua quat1dadeLeglslatlva Estadual. mandato que. na que atnbuo a E:,erg 'no Gua- art. 175, n· 23 do. Comg;o EleItoral. de canrlldato da terra com real> POC­ve!'daf1e. lhe foi outor:;ado por um 2'11. Consta, outrossim, que êase mes- combmado com o dISposto na art. 51. sibilidades de. êxito desde que ollti­eleitor:2do constituído em boa pane de mo ."s~rut111a,10r i::lel1tElC1U e cC"tll)'l- ~ 2° do C~~l1g0 Penal. V - Orlando , ezse melllO" votacão, ao m?smo ,cm­i'aro"o'l'1a . De<lu7;d~s que 1l1e fô&sem, tou para MilIo Cammarosano, veLas Pepe (qualJJlCado as fls .. 563), que ae ')0 Com que, maliciosamente, fêz a~ns:5.ad~ votacão ofici:3,lmente prociamada a.dulterados por pessoa não recnnlJe- t,empo da camp~l1l1a .eleHOl'al,. traba· P J iato de que'em ou1"'as cl.ia:!e,J, cs(rsto e áos 6.825, fls. 598) "Lqllê'es elda que, aproveitando c~dU1as \Tot~- 111ava c?mo urna espSCle de aUXlila! de .tivos can:lid E' _o1.020 votos (!Ue_,'amaI~ exi.Ftiram ver- d.as em branco, nelas Ja!1Ga:~a ú 11::1" eSCl'ltórlo do :;.dvogado ..MIllo Canllna- ... ·~H"·1. '),3 !}~l03 "ll1entos que l.ra;J:3!'~~e-ía talnbém êle - qual Millo Ca111- mero 41 320" , correspondente ti.qw-:le !'osan~o, ta~bem, C?lneteu fraud€~ no Elavam nas mesas al)11_'actoU:~}3 (V fõ­mar~sano - colocado na eond,içal' de candIdato. Con~ol'reu, assim. tatJ1lmn. luteres,e deste l~(timo e ~~ canfl,'da- f J 12d 218). Bace ao eX'Jo3t'1 e (en J~uplente CU,I 305 e fls. 5°81: Isto co- para nma falSIdade. As cedulaó em l~s a c,eputados l't Af,semhlela f"e,,!~l~- Em conta as normas flue rec:ulml1 amo resultante de uma Silnplie1ss~m:l causa si?~o as de fls. 193, U14, 195 H,6, t}va, AoS expl'eSSOe'3 ,lançada.s na ce- c ,.;trvo da co--a~' ~a. denu:lcio a V .

.._Dpe~'acáo aritmét.ica e. portanto ao 193. 237, 238, 2'39 (\I. laudo - fôlhas aula' de fls. ()I) a sa')er; 141\111]0 C.t~m~ ~xa. o Dr. 111110 CanllTI9rC·::ztllo cemaabr1C2'o de qup...lnU61.' ob1en ã o ra~oavel. :?17-3Un. Consta: a~'2nal, que Rergio O1a1'053.110", "320", .'('l,1f'1os 'JlCentE' ~;.C1.n.·s'l nas Sal}, ôes do rt,r(' 17:;. nl:I­~ fr3.11de. todavia, que 'a1ui em C:anto Ber-nardino GuazellI, l1l:1n8, cadub. VD- Ç'erd\i:1l'i", "1.645'!, Sã3 do seu pró- t'l~.e:ro 23 do CÓcÍig-o Ele~tol'-â.!t-;('t~lbi­.l\.ndl'e se 'êrpet,'eu. em ben~rlCh; de tada absolutamente em ~ranco, ::pôs pr;o j:.:ml1o, o que v::tle (4zer que 01'- "aGo com o art. 51, ~ 29 do ('o.1!O;Oea!1d~1atf)s. nao- se cu'cvnSCl'eveu ape- ~le .seu propnD punho 03 d!zel'es 'P~~H. lando Pep9 aprovei.t0~..l laI.a cédula vo- - ...~..~1. _~equ(;iro qUê

lluna 'ez rec.e­

'n~s .ao ... lancanlPnt0 d,e re:3Ultad?~ fan- - !I1IHo"" faisiflCanda Dois, dl~'eta.- i.ada em branco e a preencheu 111de- biGa a f':'nú·... ':~a ora ofe"!'Aro.i0a l r - ~l'atnstlCo:s nos ~apas~; ela. tmTIDem: se ?lGllt.<e, tal dpcumento elelt9r8,1. {Tra- vidamente canl0 ~e -rê;:se: o Oi'oprio "·'1'1 Pen'an-Hll0 Gttazzelli , HotlOl'atornnSl~'nOH.me'"J'anrc=.! desvIos ou .a,duJ- i.-a..se da cedula de fls. 323). Pelo ...,'~. ; '-',.," '--' , Barros de Souza., Dl", Jos~ rf?,,,.o~ Ru-~l'~PRO crnnlnosa de :'otos - que un1a ~omportam~nto que teve. - e c1eSCr,E'Vl eleItOl, fn.1sl~J.cOU, aS.;llm, o alud;do do- b~m Cesar, Carlos Helio Alves de Mon­1'H1pl,?s (''1ptaT~rn 11.['" ~e;':'ln.$tl~,a -: aCln1a -:- lncor;.'el! Sei'!?lO Bern,,~rdlJ~o cumento e~~toral (v. fls~ 331~3:l2'. la. Orlando Pepe e Dl', ~.ffil"l C3iYl1ü'l­

'?la9 QUI?' urn px~me gTElo~ecnlCO, 119::1 G.~ruazelh na~ s~nçoes do .~rt. 17~. 11l~'" Por 0"t:ltro .l~do, consta que, O,I'landOI rn~ano. se'"?m. os lenlln ciac1o.s cJfaàosJnoldes do que ~lgUra nos autos (~O- mero 23 do COdlg0 El31t0ral, corolll- Pepe ldenilfJeou, como atl'1bUl'10S a oara defender'se e, sob as COm!!l,l<:f..~Slhac; 310 e Seg~11nt~) revela. à saCle- "'~do .cqm o dlSp03tO TIf).a-rt. 51, }. 2° MIllo pam.rrw,l'osano, e Josê 8ilveir::, le.::;ais, acompuTlhar a ar:ão o"'n~J puidade. ComefeJtL!: 'I). JFltammand"·se rI? GodJgo Penal e por lS30 o denuo- Sampalo (pa"a em favor dêstes serpm I tnelOS os seus têrmos até tiDal :nh:n.­o l~uào e.m ~..,rpc.(), v,...·lfI0H·se qu.e ums eJO. Ir - HOllora~o, Barros de Souza, computados e lanmdos fal.sam'ml.p nO!l11ento,. aualln') espero venham a cse.rlne?ma pess{~a apõs .... «('?mo se fo~s~ [) f::onsta que o escrutlna.d~r Honorato IDaI?a) votos adul~erados por Carlos r-on<'"1enados. Requeiro, outros~h,,;'"l (lU€"-e!~ltor) O n1' l"n '? 'l-'O Il ?I) , de) :~1"d\d.l,tl'l B;?~rro~ de Souza (quahfICado as fô- HellO Alve~ de MOTE nue se aorovei- no processo, ~'3 (''t..~ 'l"vem ar; nOTm~~MIJlo f:ar1rna"o,ano. Ilas ea'1.cllas de: ll~a~ 021 e que trabalhou nas apur~- tara de cedulas voiadas em [n'anco dos arts. 179 e 0'- -'11tes rIo Códl"otls. 193, 194, 195, 196. 198, 237,_ 238 e, çoes na mesa dlrJS'lcJa pelo Dr. LllIz para neias lançar. (coma "e foôse ol Leitoral, ouvinde ~e como tes:omú-

.,

'Junho de 1966CIAIm DO CONCRESSO NACiONALTArga-feira3960

PAHeuen 00 IIELATOQ

I - Relatório

O representante do Ministério Pú­blico da Comarca de Santo André, Es­

tado de Silo Paulo, denunciou S~·

gio Bernardino Gunzelll, HonoratoBarros de Souza. Joaé Carlos RublmCé.,ar, Carlos Hélio Alves do Moura,Orlando .Francisco Pepe'e Mlllo Cam­lJenals previstas no art. 175 n9 23 domarosano, como Incursos nas sançõesCódigo Eleitoral, combinado com o ar­tigo 51, § 2'1 'lo Código. Penal, Impll­cndos, que estariam, o~ cinco prImei­ros como autores e o último como co­autor, por induzimento ou il1stlgnção,na. prática delituosa de falsificação eadulteração de dOCuDlentos eleitorn!sdurante a apuração a cargo da 3. Jun·t:l. Apurndora. que, naqu~la cldo.de,funcionou na s~de da "Associa~.ãoAtlética. 10 de maio", à rua. "Cel. Oli­vclrn. Uma". 29ü, através de cuja ação,conslslente ora no aproveitamento demilhares de cédulas em branco en­contradas nas umas. nas quais apu­nhnram números e nomes de candllla­tos a cargos eletivos, ora na adultera.­ção dos resultados constgnados nosmapas ~ nllS listas preparallos, con­sCl;ulram elevar de muito a votaçãorealmente obtida por alguns candi­datos e até mesmo alterar 11. coloca-

...,JlhM as abaIxo arroladas, cujo ende- ção dQli mesmos, em detrtmento de ou- como conhecimento que tinha de qua- d) acrescentou, ainda, que tudoreçn consta dos autos. Tênno. em que, tros, no resultado das elelções de 3 de se todos que aI! trabalhavam, cne- quanto está descrito na denúncia.E. Peferlmento. S. André, 8 de ju- outuuro de 1962. gando a dai' a alguém a impressão de quanto ao que 11Ie toca, não pas.sanho de 1964. (a.) José Fraga Teixeira ser o "geernte das apurações"; de suposição baseada apenas em ín-de Carvalho.. Rol de Testemunhas: Assevera o Ilustre Promotor da Jils- sinuações maliciosas de desafetos seus1. Dr. Danilo 'Umburanas. fls. 248. - tiça de Santo André que, em conse- 59 que, tirando o melhor proveito ouvidos durante IIS investigações, co.2. Oswaldo Gimenes, fôlhas :152; - qüência das citadas adulterações pro. desse clima favorável, e da natural mo fazem certo os documentos que3. Jayme Zerrener. fls. 288 _ 4. Al- movidas por elementos inescrupulosos, aspiração do- povo de santc André de junta; ,rrcco ~~iranda Júnior, fls. 00. - nada menos de 10 candíâatcs ligados colocar representantes seus na Assem-I. Erotjde~~, Via!111, fls. 230 - 6. Ué- à t ue dls ut li Cdm.ara bléia Legislativa do Estado e na cs- . el estrannou também que, tendolio de Oliveíra Lima, fls. 196-19'7 - 1'ed:~~f'e~ Assegbl~~ l~egfslativa do mada Federal. ínsmuara que IIHO só havido outros benedtnados pela. trau­'I. Dop.. ot~vlo Maria. fls,_ 173-177 - Estado, tíveram suas votações acres- seria possível se lal como estava ocor- de alegada, taís como o suplente da8. Emll. PIres de M:llg~lhae.s, f1s, 155 clda, no resultados das 102 urnas apu- rendo em outrtis Jocaildades, os res- deputado ICderal Afonso Maria sa~.(a.) José l"mga TelXClra de Calva- radas pela S. Junta de eêrca de 4 120 ponsáveís pelos lrabaUlos de apuraçao ne1 e o depl)tado estadual Jose SII­lho (Promotor do Justiça'. Ressalvo t 'di t " • li . melhornsscm a votação dos nandldltiOSIveira SampaIO, além de muitos OU~as correções ae fls. 7 e 9: (a.) José vo 08" assim s ríbuídos: M:I o cam- da terra. ' tros, só éle tivesse srdo denuncmuor.Frll.ga Teb:ell'll. de Carvalho". ceru- marosano, candidato a, deputado te- !) procurou esclarecer, finalmente,fira 1nai.~. que as fls. 1.053, consta dcral pelo Partido nepUblJcano, 1.169 A citada denúncia datada de 10 de i vários fatos ligados ao desenrolar doti manifestação do teor teguínte: ElC- v9tos a maís; Aronso Marlazanel, tam- junho do ano passado rol, a 16 do processo, relativo li. falta de cHaç[IQcetentlsstmo Sr. Doutor Juiz Eleitoral bém candídato a deputado 1ederal, 54 mesmo mês e ano, recebida pelo hon- de, quallrícaçàn do deíendente bemda 156',1 Zona Eleitoral. O Promotor votos a mais; José Silveira Sampaio rado Juiz da 156\\ Zona Eleitoral, de como de passagens extraídas em dí­<lo Justiça infr aasstnado vem aO'J au- e Breno José Daniel, ambos candld)t- referência a todos os acusados, isso versos dencímentcs, tudo para de.tos da sindicância e .investigações po- tos a deputados estaduais, o prímeíro porque o Df, Mlllo cemmarosano, monstrar que não há fatos deJHUlli1W111clals relacionadas com as iraudes com 1.020 e o segundo com 514 votos que assumira o exercícío do manda- cuja prática lhe tenha sido atribUI­ocorríoas durante a apuração do plei- a maís, além de outros com acréscí- to federal em 3 de fevereiro de 1963, da e que justliiQue o pedido de ncen-to eleitoral ele outubro de 1962 dizer mos menores. trvera, dez meses depois, de ceder o ça ll. Câmara para o seu processa-que no tõníeo VI da denúncia. onde. lugar ao Br , Otávio Maria, em vir- mento criminal. 'se lê, as fl!i. O (línhas '8, 9, 10), "apre- Diz mais o Promotor, em sua longa lude de decisão ela Justiça EleítOlul ,gO()U a sua qualld9.de ele candrdarc da peça. denuncíatõrla que. ainda em ~e- de Sã.o PauJo que mandara dedusír Tendo, -áquela altura, por m()tl\'~terra com reais poe.sibilldades de êxito .correncia das groseslras falslflcaçoe,s. da votaçao lliiclaln1el1te prOClamada: de do~nç~, renuncíado o nobre depc:dcgtl~ que obtivesse melhor votação" fartamente comprovadas pela perícia votos mdevídamente computados em tado .Nelson oameíro a tunçáo de le­se dcve ler: "apregoou a SUIl quall~ grafo-técnica mandada executar pelo seu tavor (exatamente os resultados lat.or. da matéria, com o que esta Co'.dadc de candidato da terra com reais Egrégio T1'ibunal Regional Eleitoral de da fraude eleitoral ocorrida 110S tra- IDUlS14D e a Cfunara ttveram li per­p[}ssibíl.'la~les de êxito desde que ob- São paulo, em virtude de reelamaçêes balhos da 3' Junta Apuradora de d~I, foi o processo novamente redls­tivesse melhor v~tação. com 11,colabo- orerecídas por Um dos interessados Santo Andrer , só tendo voltado a tnouído, caíndo, desta vez, em nossoarncao dos escrutínadores, medíante (l maís diretamente prejudicados pela Câmára no dia 19 de junho do ano ombros, ~em majg fracos que o dOIlaproveitamento - em seu favor - fraude dois pelo menos dos bene- passado. três dias depois do recebi dOlS. llbal1sados Juristas, aJl~erlores es­dos 1'0Los em I}l'anco", Diz. outrollSim, 1lciári~s do ~Ime os srs.'MiIlo Cam- menta da denúncia. ,convocado, que COlhIdos., o dlflc11 e penOõo encar(:,Il,que, onde se lo: "Orlando Pepc" ftô- marosano e José Silveira Sampaio lo- foi como prime1ro suplente para p,'e- de emitir parccer sobre a sOUcHaça'3lhas 7 e fls. 91, se deve ler: Orlando gmram elcger-se. o primeiro deputado enêher li vaga deixada por seu eon- da Justlça Eleitoral de Sôo Paulo .•~Francisco Pcpe, Assim••1·equ;"('lld federal e o segundo deputado esta- tendor, cujo mandato fôl'll cassado O processo. constante de mais c!:l(JUO li presente manifestaça oseJa ba- dual ' pela Revoluçao. 500 paginas, me foi apontado a J6 dllvWo cama incorpOrada à .temtncia •para toclos os fins dIreito e apTo'lei- Com base nas provas testemunhais, Mal instaurado o processo criminal. /everciro do :corrcnte ano, mas I:Ó lit.al!do .n. oportunidade, não. t:a~to Ih'lra cil'cunstilllciais e periciais colhidas du- com o r~eblmento, pelo Juiz, da pela 1ccebi,,,enJ. VIrtude do Il~nodo dt) re~l'cl!fl~l\-la' quanto para rat1f1ca-Ia, E. rante as investigações procedIdas pela iniciai de acusação, teve êle dI! ser organ!:.<açao das Comlssoes. Inals ú:tDp'er1mento. Sunlo i\ndré, 10 de ju- Comissão designada pelo TREl de São sustado ~m relação lW acusado Mil!O um mês depoisnho de 1964. (a,l JOSll Fraga Teixeira Paulo a denúncia Identifica como au- Camm«rosano, que logo a seguir. foi E' o relatól'io.d~ ': rvalho ~Promot'lr de Justiç&l". tores eresponsáve~ diretos pelos aten- colocado sob a proLeção da imunldn-Certlflca, fI~amlente que as :!ôlhns um tados contra a verdade eleitoral os do parlamentar prevista no art, 45 dt! 1l - PareceI "~~~st~r c~~~np~~h; aoua:~gr s~~~f~Ct~~ cinco primeiros ~idad1ios há pouco Constituição Federnl. Decorre elai (; PreJJmJDlIJ'menle; NfJ.o se tra,~ndj)

'''Recebo a "enún"ia. Cit.enl-se os nomeados, todos eles l'larllcipantes dos pedido ora formulado Il. CâlU!,rll. para di) cril:lIe comum. n uprcciaç"" cl.)ncm:ados, que terií o prazo d~ dez trabalhos de apura~ão da 3f Junta. que at1to,ri~c o process,!l. mstrllldo pedido de Ilcenr;a puru proces(<ar ()

'In d l.r com certidoes de quase todas IIS pc- Deputado .MJllo ClUnmnros~no eltUp<Ildi"" 1)1, !ltr'tá-la, querendo. J1~- uns como escl'U" a ores. ou os eo- ças rcsllltanl,es das diJlgêl1Cius re,all- ao prazo estabelecJdo lJela em~n'{"dcndo juntar "::umentos e al'rolar mo maplstas G ainda ouiros como en- d S t And u-'t"stem'''nh.'. D~". o renuerido a fo'- earregado~ ctn. tota1l7.aeão de votos e -za as em an o re, ou seJa,m. constH.uclOnal n" 9, de 22 de ,lIlh:)

c ~ - ~ - ... centenas de depoimentos, atas, ter- de ]964.Ibns 1.051. Sl'Illto Al~dré, 15 de jenho do prcparo dar. listas de apuração, e, mos, exames periciais, etc. .• .de 1964. (a) Ci!.rlos Gomes dos Rels". como co-autor. por indUzimento ~ prá- Chegando a esta Comissão o volu- .As ÍfIfl'açoe~ referidas na dentUlcJJ,'Nacla mais. o referido é verdade e dá tíoa dos crImes, o Dl'. Mll10 Camma- moso expediente foi éle no dln 13 nno sno prevIstas-pelo CócUeo Penal,ti', santo Andr~, vinte e um de IIgôslc rosano. entlio advogado mllUante no de outubro de' 19M, diíltrlbuido ao e sim pelll. codiflcaçÍlo ele.itornl Vhde mU novecent.os e sessenta e quatro, foro de Santo André e ntunlmente ilustre Deputado Ulysses Gulmaraes gcnt~.• lllstll ylrcuDS.rancia e mais ~F"" ••. ,' •.••• , - 'vlÍo Ele, Jral, a nosso companheiro na Câmara dos e, dois dias depois, redistTibuido ao c0n,drçao dos participantes !;los ,lat.o",dntllogmf, ·"bscre\'1 e a.~slno. Deputados, eminente Deputado Nelson Carneiro, de1Jtllo~os dCS?mllS IJU .IJe,,~ lllicllll de

o Escrivão Zlelloral da 156' Zona. que, no propósito de esclarecer ainda ac~açao e amda a tmalldade espe~_ D;p'<>', Rodr' ues Pinto, Em relação lIO Dl'. Mlllo Camma- mais 11. questão, requi~itou no~as cer- clúca dos crimes - obtençao de vau-

rosano. que é o único. cuja situação tidões de peças do processo orí~inal l.agens lJoJltlcas - descollflllUl'll;m Jll­CoAIlSS/íO DE CONSTITUrÇ!Ao E está em jÔgo no momento, informa a e abrlu vista dos autos ao cólega telramenle a hipótese de crime co·

JUSTIçA. denúncia, depois de cllldllr de 'ada acusado para que, se qUI~esse, apre- mum. 'ulli dos apontados como autores elas sentasse defesa e juntasse doclImcn- Nua obstanf~, et.lbCJ)'a livre. qU~!ll-falsiflcações descobe1'tas, o que. es~ tos esclarecedores. . io ao prazo, ae Impel'allvo consl,u-pecl!lcnmcnte, pnssalnos a resumir: :Em tua brllhanie defesa, que la3' clonal, nao está 11 Câmara menos IiU-

d treou com- a i g li n s documentos. o Jelt~ ao dever moral de nao retnrclat'19 que li "fraude esce.ndalosa e (l\le Deputado Milio Camm111'OSano mio senao, pelo tempo estrItamente Ile:.:

os cnsos acima denunciados slio sim- negou a existência dn fraude, I1cm C~SSlll'lO a sua dcc!.'>iI.o súbre IncrejJ'l­pIes amostra. fraude que em seu be- que da mesma tivesse sido benefi- <;oe<1 levantadas contra qualquer lll!neficío se praticou, não estêvo 111helo, ciado, mas 'seu~ membros, 1l0lS 15to é o que Clll1~(mas para ela concorreu suflclente- al reIlUtou inepta a denúncia, no vêm ao seu prestigio e dccôro. 'mentc' o então cllul'lidato -a deputadofcderal pelo Partido RopubllCl\no. D,r, lhe diz respcJt~, porque. l'eporta,udo- AindlL como prelÍllllIllll 6 con';c.,MilIo Cammllrosnno. qlle, llllãs, logo ~e a falos, ora vagos, ora genencos e nionte fique entendido que, conqnlln­depois dll eleição, se t.ransferiu para mdet~rmlna~os, ora !nócuos e ~Ilex- to, R data da denüncla. nàQ esWvesseo Partido Traualhlsta BrMilelro"; pressIVos, nau .tormu,a e,ontra 81 ~le- o Deputado MUJo Cammaros!lno C1~

nllu~a aCllsaçull concreta c illdlVI- ex!'rcJclo do mandato, o fato de ()2~ Cjue. como Delegado daCluele Par- duallzada; . ter assumido depois, loma lmpelllt.l.

tIdo, recebia de funcIonários do Car- b) achou que o própr~o Te,lato d3 vo o 'pcdldo de Ilcemea para o pro­tório Eleitoral as tiras partldárillS Pro~otor ~enUnOll1l1te nu\) fl~a, em cesso, E;' que nem ~empre se enteu­contendo os resultados paraials da ~ela~l1o ll, ele, acusado! s. mllls Jeve deu nssim. MhaVltm lllllllll,; autal,e~apuração e não as encnmlnhavl1. como merlmlna~ao, de prállcll cap~z ele Cjue a sollcitaçã:> da JusiJÇI1 BO 5er13era de seu devl.'1'. ao Dlerlório da Agre- eo~duzlr a figura dn co-autor1a na conipreensivel pal'a o Inicio do p,o­roiação, me.~mo qUlmllo inslstentemom- açao at.ribuida.aos. d~nunclados cemo CCi;SO crimiual e. conse\1uentemente;to solicitado a fazê-lo, procurando autores de fal"iflcaçoes; , lIIna vcz o eicadao. no assumir usempre gUllrdar segrêdo dos resultadCls c) acentuou que sua s1ll1~les pre- Innndllto parlamenlar, Ja se ellcon-

I bt II sença no local das apuraço7~ ,e o l,rava sub 7udlce, nào havia por {lU;que n o en o:' prestigio ,que se ,at.ega des.rU'á~~ apJicar-se-llle a prcrro;:ativa da lmu~

3~ que "tnsinuando-se entre o pes- junto aos elcmecto6 !ntegrantes da ~ nJdade. InexJstiria 11m dos principaissoal que trabalhava nas l\llUra~Ões", J!lnta' Apuradora 11!l0 po~em le~'lI.r fundamentos do privilégio, que, é ainduziu "elementos da 3" Junta. entre mnguém a supor que os tJvessc lU- veriflcll,ilo da 'real InteJlC~O do pl'O­,os quais os denunclfdos, l1. beneficl:\.- duzld.0 Il. pratIca da~ alegaclas ialsi- cesso, Isto lo, se êle llflO ac:l.rreta unilo Irregularmente": fl,?uçoes. porque o ,IndUzimento 1111- abnso, um proposlto de prcju<1lcar Ô

49 que, para ê~,se Induzimento, va- pllca em ato!, e pa,avl'as par;t CQn- parlamentar ou mesmo de afastá-loleu-se do excelente 'ambiente 'lt1e con- vencer al~'Uém a fazer O~l deixaI' de da Câmara a que p?rlenee,seguira criar junto â 3" .Junta A'PU- fazer alguma olll,a, e, a ~-"se respeito , ' 'racjora. fruto. _não ~6 dI' ~eu crestf- nenhuma prova foi colhida oú com-' HOi?, doutrina e 111"1' .' l' ,:., '" .,,'~gio pes~oal de advo~!1do e de polftfeo, ta do processo; l{m fixado na interprelaç&~ segundo

Têrça-feira 21 DIARIO DO CONCRES~v NACIONAL • ,lSeção I) Junho de 1966 '396"!

PARECER D4 COMiSSÃO!

Com esta solução, que se nos afi­gura ao mesmo tempo justa c' cau­telosa, nem a. Justíça : Eleitoral deSanto André ficará Impedida deprosseguir 1111. sua 'legltlma tarefa deestabelecer provas mais robustas con -:tra êle e os demais implicados> nafraude. nem a Câmara correrá o ris­co de ver um de seus membros atin­gidos por uma medida dlserícíonãnae, por isso mesmo, odiosa,

Consubstanciando o que foi ditoneste parecer, apresento ao examedesta douta Comissão técnica o.cem­petente projeto de resolução.

, . ,

Brasília, em 28 de abril de 1965.Vieira de Mello, Relat.or.

A Comissão de Constituição e Jus­tiça, em reunião plenária. realizadaem 28.4,65, opinou, nos têrmos doparecer do relator, por 10 votos con­tra 5 e 1 em branco, colhidos em es­crutíníe secreto, pela concessão dopedido ,de licença, encaminhado fiCâmara dos Deputados pelo Oficion9 TRE-SP-23. 892-64, do Presidente'do Tribunal Regional Eleitoral deSão paulo, para processar O sennorDeputado MilJo Mama~oz<;no. apro­vando o projeto d~ resolução anexo.

Estiveram presentes os senhoresdeputados: .Tarso 'Dutra __ Presiden­te, Vieira de Mello -' Relator, Ma-_tneus scnmmt, Geraldo Guedes,Floriceno Paixão, Noronha Filho, Os­ní Regis. pedro Mal'ão, Altino Ma­chado, Arruda Câmara, Wilson Mar­tins, Celestino Filho, Dnar Mendes,Laerté >Vieira, ~ DjaIma Marinho eAuríno Valois:

Brasílía, em> 28 'de abril de 1965.- Tarso Dutra, Presidente - Vieirade Mello, Relator., ,REQUERIMENTO DO DEPUTADO

:MILLO C~{AROSANO

tais como seu estranho comporta­mento como Delegado do P.R, juntoà. 3' ,Junta, sua constante presençano recinto das apurações que ali seprocessavam, sua .íntdmldnde com vá­rios elementos incumbidos dos tra­balhos de contagem.._seleção, prepa­ração de listas e mapas, etc., tudoisto a confirmar os rumores que, jãentão, se levantavam sõbre a. suaeventual mancomunação com funcio­nários ínseserupulosos para a obten­ção de resultados eleitorais fraudu­lentos.

Nada mais difícil, numa ação pe­nal, do que colher provas diretas dapráticas do induzimento com" ele"menta coadjuvador do crime. l!:' daprópria natureza do ato de índuzir, ouinstigar à cuidado em ocultá-lo, Porisso mesmo a prova, nesses .casos, équase que invariãvelmente circuns­tancial ou indireta, cabendo 'ao juizbuscar a sua convtcção no exameatento e sereno >do quadro que se des­dobra diante de, seus olhos.

Conquanto se apresentem ainda in­satisfatórios, para um, julgamento de­finitivo, os indicios até >agora I'CCO­Ihidos contra, o nosso colega denun­ciado e, mais do que isso, a isentae lógica apreciação ou hipótese eon-'figurada 110S conduzem li idéia de quedificilmente poderia êle ter sido iti­diferente li fraude 'verificada.

Politicos experimentados, que so­mos todos que aqui estamos reunídos,é ímpossívet fazer crer a qualquer denós que escrutínadores, mapístas' efuncionários outros de uma juntaapuradora resolvessem, por conta pró­pria, ou ainda, simples paixão' partidá­ria. correr o >enorme risco da Ialsíf'í­cação de milhares' de cédulas e ou­tros documentos eleitorais. ora, seessa hipótese é rigorosamente inveros­sivel, pois que se choca contra a. ra­zão e o bom sel1so, em quem, sendonlis pessoas' interessaqas nos efeitosdo evento criminoso, se poderia. pn­contraI' a fonte de sua inspiração.Em outras palavras, e para ficar fiel Senhor Presidente da- Câmara dosao valho estilo das investigações cri- Deputados:,'minais, em todo o universo, 11 queminteressava o crime? MlIlo - Oammarosano, deputado fe-

deral, que esta subscreve, vem, comA denúncia fala. de induzimento I) máximo respeJto, requerer a vossa.

como poderia tel' preferido a hlpóte: Excelência o que se segue.:se de subórno, uma e outra inteira-mente cabiveis n.o quadro delituoso, lq) a douta Comissão de Jusitçanão houvessem os depoimentos colhi- aprovou o parecer do ~ilustre relator,dos, configurado melhor a influencia- Deputado Vieira de' Mello. exarado noção sôbre -os fraudadores na base da pedido de licença que à esta Câmara.aproxlmaçãc. pessoal, do conviclo ale- Federal lhe formulou a>Justiça Elei­tivo, do estimulo como outros exem- \oral dI! santo André (5,?l; "pIos, 'do despertar de falsos sentimen- 2q) em consequencia, elaborado otos nativis!as, etc. respeétivo Projeto de Resolução, que

Nela não encontramos >- o que para concede licença, parcial, para. o pros­nós é essencial' - qualquer outi'a il1- seguimento da ação penal contra Gtensão que não seja. a. de, através da signatário, deputado MUlo Cammaro­punição daqueles que forem julgados sano, até o julgamento, excIusive, iráculpados. coibir a. prática de abusos 'Ue, 3Iá saa oportunidade, à conside­que tanto comprometem a seriedade ração do Plenário; mas, ' ,da vida pública brasíleira.

Há apenas um aspecto negativo no 3q

) ocorre, Senhor Presidente,. que,processo: se vários foram os benefi- o aludido Projeto de Resolução, estác'ári d f d i\. inqUinado de redação equivocada,I 08 a. rau e, porque só o Depu pois, ao envês, segun'do os termos d~

tado MUlo Cammarosano foi denun- ~clado? Embora tenha o ,Promotor dei- denúncia, de 'apDntá-Io, ( O 'Slgnatá.­xado' entrever que prossegue nas dili- lia) co.m.o incurso muna co-autoria.gêllejas para apUrar fatos relaciona~ (art, 25 do Código !,ena~l, faz refe­dos com, a particípação dos outros rêllcia à. u~a autor~a, o que 'é bas-beneficiários do crime, contra os quais tante diferente. 'pesa a mesma ·presunção -dê culpa, 9' .'.essa. unilateralidade enfraquece a pe-, 4<) Assim, polS~ para qU~ o doutola inicial de acusação>,> E3ta' a rl.- Plenário fique devidamente esclare-'zão por que, prudentemente, sugiro cido, Impõe-se, à bem da justiça, &

que a autorização da Câmara para /0 retificação' do diS1lOsitivo penal men-processo 'não ultrapasse o julgamenw. - ' .>, .."Essa restrição nos conferirá nova cíanada na. den'únola. determmando.oportunidade de examInar as provas o retomo do mesmo Projeto de Re­que forem recolhldas durante a ins- solução, à> D. Comissão de Justiçatrução criminal, que em relação ao par& os fins de_'direito. 'Deputado Mlllo 'C1\I1iJt1arosâno, IIuer >. \em relt\.Ç!l.o aos" demais beneficl:'.rlos Têrmos em 'que,da fraude, e de verIfieár,. ainda em "tampo de corrigir' o abuso. se houve E, Defenrnen,to.discriminação" contrs' o parlamentar Brasllia, 5 de, maio de 1965,denunçiado. DepiltarIo Millo Cammarosano.

Íl qual qualquer que seja o estágio I para processar o parlamentar, deveIdo processo, susta-se êle no ,dIa em i a câmara a que pertence venücar,que o denunciado se rlnveste na tUD- muito mais que as provas, quase sem­Içíio Jegíslatdva, até que sua, câmara pre ainda não recolhídas, o que vemautoríse >0 prossegulmento da ação antes delas e muitas vezes sob elas,

, jJ6nal., isto é, a intenção política do preces-Estabelecidas estas duas prelímína- 80, seus propósitos, aparentes ou ver­

!res, cuja apreciação por parte dêste dadeíros, suas íntensões, claras ou()rgâo técnico peço seja imediatamen- ocultas. Polttlca, para exprimir queitf' realizada, .porque ambas são pre- ninguém melhor do que uma casa. po-·dudiciais, passarei ao exame do lítica está. em condições de surpreen-

III - Mérito der llS ímplícações polítícas de um'- processo criminal, que .tanto pode

, críadcs para garantir a. índepen- traduzir o sincero e Iouvàvel desejo deliincia do poder Legislativo e asse- apurar um fato criminoso e premo­gurar-lhe a plenitude do funciona- ver a punição dos culpados, quanto omanto, desfrutam senadores 'e depu- de perseguir o parlamentar e até mes-t:\dos, nos países democràticamente ti in • . ,organizados, entre êles o -BrllSU., de mo, por mo' vos - conressaveis, aras-

> tá-Io do exercício do mandato, ondeIduas prerrogatívas fundlUTlentll.lS, a muitas vêses êle vem contrariandoque> correspondem, por sua vez, uma i t és d l'seríe de restrições às suas atividades n 131' ses po erosos, po ítícos, econõ-

'em relação ao Estado, de cujos ínte- micos, etc, IIÍ'ésses, a partir da diplomação e mui- Desde que cada caso seja examina­to mais desde a posse. passam a ter do' à luz do entendimento de CJueaQ responsabílídade da-- vigilãncia: a imunidade foi ínstítuída, não para~7wiolabilidade ea imunidade. proteger o parlamentar, mas para as-

A primeira, que é absoluta, tot~I, segurar a inteireza fisica e moral dailImitada no espaço, consiste na se- instituição, ter-se-à, no quadro ímen­gurança que se. atribui .ao parlamen- 50 das hipóteses verificáveis, a medi-'lar de> poder llvremente, -ísto e, sem., ,qualquer ameaça de dentro ou de ro- da Justa: do cl'1t~:ib, que de,ve onen­!(a, exercer o mandato que lhe foi -tar U1l1a ~e~bleUl,. responsável. Nãoeonterído pelo povo, de tal maneira. pode. a prerrogatIva. agigantar-se,<11113 a ninguém seja licito, nem du- amptíar-se, generalízar-se a ponto deil'ante 'a sua duração nem depois de s~, transfor~a~ em paho proteto~'.deencerrado, pedir-lhe contas petas opí- c~lmep e crnmnosos da pior es!>ecle;~iões, palavras e votos proterídos na ao p~)U~a podl\ re~uZ11':se, restríngír­Câmara a que pertence ou pertenceu. se, mnumar-se a~e abrír brechas pe-

A segunda, que e relativa pela sua rrgosas 'para a, ~terf~rênC1a, dentrop.~oprIa natureza, destína-se a garan- do Congres~o, de Intel êsses escusos etir o funcionamento rísíco da con- lns~portávels. _ >'grcsSo 'em nome de cuja. mcolumída-. Eis o nosso sincero e honesto enten­de se' proíbe que o deputado ou se- dimeJ;1to da. ínstítuíção, ~ é ínsptra-

'Dador. seja prêso, ou mesmo preces- do nele e tao semente nele que emí­Buda criminalmente sem Ucença pré- tiremos o nosso parecer sõbre o caso,'via de sua Câmara: salvo, na prtmet- opinando pela concessão em parte dara hipótese,' flagrante ,de crime lna.- lI~ença para., proees~ar o Deputa;doflançavel, mesmo assinI' sujeita ao MlIlo C~marosano, Isto pelas ~'azoes~eu exame dentro de 48 horas, que suscUltamente passo a expor:

Atribuindo a cada uma das Casas Houve. cõin_ efeito. em Santo André,do' Congresso'a faculdade de conhecer Estado de Sao Paulo. escandalosapreliminarmente de qualquer. impu- fraude eleitoral. Elementos da 3ªtllÇão criminal suscitada contra. os Junta Apuradora daquela Zona Elei­seus membros e de autorizar, cu nãb toral, a cargo' da qual ficaram 102o processo ou a prisão. não quis a urnas referentes às eleições de 1962,Constituição erTgi-las em tribunais através da adultel'ação fie célul~ emflll conferir-lhes funções julgadoras, branco e falsificação dll outros do­taTefa privativa ao Poder Judiciário, cumentos eleitorais, tais como listas,

, mapas, etc" alteraram em menos ...Ner.l sena conceblvel uma tal'flm-. 4.120 votos os verdadeiros resultados

«ã? judicante, .um~ v'~ ~.u~ como já d~ umas. Sôbre a efe,tiva Pl'ãtica dedis..e e ela pmpl'll!' meudlanamente tão grave delito não paira a menoresclarece, o c~l~heclmento da Cdm~- sombra de dúvida, Foram êles ple­ra c01I!peten~e e !ll?r!1~,~lmente préVIO, namente apurados nal'econtagem de

. prellmmar,. ad ml/to ,antes, mes- votós mandada efetuar pelo EgrégIOIDO do pe~'lodo ,probatón~, o~ S!lja,.à Tribunal Regional Eleitoral de Sãosi1I!ples 1?sta das investlgaçO!!s_ poh- Paulo, por provocação de um dos in­ClJals realIzadas. Se houver prlsao em teressados. Foram êles confirmadosf!agrante do ~al'lll;mentar, pela.. prá- pela. perfcia. grafo-técnica realizada

,tlca de c,rime mafla~çável, à camar~ pelo Departamento 'de Investigaçõesa que pllrtence nlantem ou manda 1'13 do E3tado Foram éles fin Im tla:tar a ,medida pelo só ~x!1me do auto reconhecid~s e proclamados p:la ,:a~]ayr~do, se, ao ,contrj!rlO, o _que a alta. Córte da. Justiça 'Eleitoral' da­o"!ustlça pr~tende e a. ~utorizaçao pa- quela unidade da Federação que emra o processo, a deClSao da. casa in- consequência mand d d "d'

'teressada se verifica antes 11leS11l0 do ..~, ou e UZJI, a vo-• A_ . d .. 1 .eonsequencia, msndou dedum da vo-

Tecebl17~ento.... enuncia" sa)/o se qut fraudulentamente lhe haviam sio parlamentar assurn~ o manda~ no do acrescidos, Ninguém ali' ­curso do processo, hIpótese 1I!a15 ou contestas ,as, ostnenos l"ara. ' •, E' claro' pOI~tanto que a delibera- Entre os beneficiários dessa frau-

çfto de cada cíímar~, nestes casos, se de - na verdade o maior - figura oafasta por inteiro dos critérios que Deputado Millo Oammarosano, que,normalmente informam o comporta- com>1,69'1 votos a mais Ilegalmentementa de um juiz ou de um trtbu- c.omputados. logrou eleger-se, em lU­nal, sbbretudo em matéria de pro- t1lll0lugar, na legenda do Partido Re­'VtI, desde que esta não se produzir pUblicano, para a 9ã~ara Federal"ainda, pelo menos em tóda a sua ple- - F~I êle, ,como se VIU, incluido nanitude. Por isso mesmo é ,~ue se cos- denunola, ap!e~}ltad~pelo repre.sen­tuma -lizer que é política tal' decisão. tante. do Mimstério /Publico em SantoPolítica nl;l bom sentido da palavra A1i1dre• acusado de co-autoria. porPara signlficar que, embora. seja so~ inctu7Jn.!ento,_ na prática dos crimesberana para decidir desta. ou daque~a de falsifiellçao que se cometeram emforma, não podequaIquer das Casas seu beneficio, :Além -da pl'esunção dedo Congresso afastar-se, em seu éom- culpa que a condição de beneficiárioporlamento, dos comesinhos princi~ dos crimes lhe confere, ínvoca,o dig­pios do equílibrlo, da sensatez e ué no Promotor Públleo de Santo AndréflUí;. Inerente noçáo de, responsablli- cerlas circunetíJ.ncias que lhe parecemdade. Polttica, para traduzir que, na fortalezer a convicção da cumpabíll­Âj:iiiC'''~i'tu de um pedido de licença dade do parlamentar denunciado,

~;::é2 Têrça-feira 21.' ~~_~~_~'~~..,..,-"o:l

C:JZdlDiJ.,IOlJ.7]; CONSTITUIÇ/[O, 'fiJ J~U!3TIÇA

Pel~e o nobre deputado 1.11110 oam..:f.aar,::'s.:u:-J IGtiííear;~D do projeto de:~eE:J!ug~~) adotft,c~o PQl' -eSta Comíssao.t..n aves «o qual e eoncedída, parctaí-"mente, llC'3:'..lÇ:?y pata proecseá-Jo cornosncurso n~~s sanções do are. 175 nO 23do Cócli:::o Rl'3itolaL combinado com~ art, 51 §. 39 .do Código Penal.

.:E"IZ:·ffiA AO P:=I.CJETO, ADOTADAPJ:Lt. C0r.CISSAO AO APRECIAHC' "RBQL7~~ITviENTO De> D:J:PU­T:\DO MIJ:,LO CAM?ilA80RANO •

. Bl·3.~SI:a, em. 22 "de junho de 1965.~ ...11-n1t::!;;t. C{~1}~aí'et. no exercício aaF'-~'\:·,:;ld0:E..}~'.:1. (art. 62 ... R. I.) - Víez­1", C:a ME'lo, Helatot.

íCftlrresponde , enieúca .n' 3 'dePlenário)

Ao art. 21'Acrescente-se o segUinte, parl1grat'o:·Art. 2f ' ; ~,

- f}'" .,l,t'" '~~',.t-_tll.r-«lt..!.._~.!J-·"U,~_.·"".~_;'"'

'1'1'9 J

mho'$l1:~' ~d .. ""

PROJE-TON' 3,613-G, de 1966

Exisrom, contudo, compromissos' regisklldo e dlstrlbul& pelo 'l'I:lliu- reaJizad$ no ma $. de junho do lIDO,l;1nde. não llquidados pelo Superior nalde Contas., ~ de 1906, opinou por unanímídade, na.~'r:lbul1al Eleitoral, pelo que se just!- N~d... temos B."opor. " torm!l. do po.recet' do Relator, Depu-fica seja. aberto o crédito .e:n aprêÇO. Sala. da Comissão, em' 8 de junho ~do Armando Corrêa. pela. .aprova- Emcllltas dO Senado ao 'Pro-jcro ... ;.,

Somos. as~~. pela.vconstdtucíonalí- de 1956 _ Deputado Pa.~sos Pôrt<>, ção, com :Emenda, do Projeto nüme- n' 8.6l!',-B, de 1966, lla Cc11nara,dOB .,,~de ~ jurllllcidade do projeto, res- Relator. " . 1'0 3.681'66. ' lJepl.tMoS. (1ue dispõe sôbre li pro"~lvado seu art. 2Q - cuja ínconstí- PAllECEIl DA COI.TIssÃo Estiveram presentes 'os Senhores àu<;;á() e importação de fertilizantes.

~cionalld6de é flagrante - e ao (lual. Gullhermlno de 011veira, Jallllry Nu-

: presentamos emenda supressíve, da A comíssão de FIscalização Fillan- nes, Carneiro de Loyola., Llno Braun. (PROJETO N~ 3.6l3-B. DE, 1966,lala,-" "autoltlàtlllameIl-te".' 'ceira e Toma~ de contas, em sua WUson RCJdz. Ruy Santos, Antônio EMENDADO PELO SENADO)

E' o parecer. " reuníão extraordilliíl'1a. de 3 de junho Baby. Bento GonçlLlves. Milvernes Li- (As Comissões de ConstltUiçãne' Jus- /BrasUlll. em 1 de junho ae 1Jl$i - de 1966. presentes Os Senhores Depu- ma, Benedito Vaz, Anna.ndo cameí- ti dE· n i d A te lt

\liíatlteu3 'Scltmidt Relto.or. tadcs Plllúo Lemos, Lurut Freire, Pas- 1'0, Ponca' de :Arruda.. Jlinduhy Caz- ça,. e ti co:'I11:r e gr u m;l\ e'. sos Pôr to, Fernando Gama, Pedro neíro. José Carlos Teixeira e Arman- ,de Poli ca ur. e de Flnal1ças -.

EME"'lDA ADOTADA JI\l!Lf, Marü", 'Ludovleo de Almeida. Theó- do Corrêa. O Congresso Nacionnl decreto.:·COMIl!lSAO duto de Albuquerque,' José Estêves, .

. Theóphil.o Pires, Vr~ldemar Gulms.- SalD. ,da c,omissão, em 8 de junho ' Art, 19 Ficanl revogadas as' diSpaSI-Suprima-se, (lo art.lllo 1!' ...... rães, Yukishigue .Tamura., João Her- de 1966. - Guilhermino de OUve/ra, çlles dll. letra. "!l" do § 19 do art. 50

);ei<\l. ,8: plila.'ll'3. . euílno, Esmer\no Arruda. e GeJ:ll.ldo Presidente - Armcú!4o corre«, Re- e elo art. 58 e 'seus parágra!oa, da. Lct"automàticamente" Fretre, aprovou o.Projeto n9 3.G81-G6. lator. 119 3.2H, de 14 de agôsto de 195'1. ,~

. .._"_.li ,,',... do Poder Executivo, que "AutolW o . . '. \ A. d I to ...n~asllllt, em '1 do j......., ",e -. - Poder Executivo 11. abrir ao Poder COJlISS}lO DE FINANÇAS Al:~. a9 AlI !Seuç""s o mpõs uO

lTose• .Barbosa, Y1ce-~eslàente no Executivo lL abrir ao Poder Judiciá- lmportaç\i.o oobre inseticidas, tertill.hl'ercl~o c\>a. PreS1.dÇncIa - Matheus rio _ Justiça. E1eItora.1 _ TributnJ PA_ DO RELA'fOll tllntes e suas matêrtas-prlmn.s,p~"~es·~hml(lt! Relator. Superior Eleitoral, o crédito especial I - lU!atórlo . Sllr-se-ào com rigorosa, obediencla do

1"AJlIlCllll lllr. CO=SÃO de cr$ ill5.440.6511 (cento e oitenta. Pela 'Mensagem t19 299-63, o Poder dísposto no art. 49 .ca ,Let 119 :.'.244, «o

'. t . - . e cínco rnílhõea, quatrecontos e qua- Executivo encaminhou Projeto de Lei a de agOsto de 1957. 'AC{lm!&Si.o de COWltimçao e f.w:; ronta mil, seiscentos, e cinqUel'~t& e que autoriza abrir. ao Poder Judlelá.- f 1~ A fmpor~l\o de defenslvOiS

tlça. em reunião de sua Turma. A, dois cruseíros) para atender e. despe- rio _ Ju;;tlça. Eleitoral _ Tribunal agricolllS 011 fertlllZltntes, cujo elUnbl(!Í'lm!if.ada. no cl111. 7._ de junho de 1966, S68. decorrentes dM eleições de 1962". Superior Elettoràl, ó crédito especial ·llaJa.sido !ecllado nntes ull, pUblicaçl\onpinou, unitnlmeu.'umte, pela. COl13t!tu- nos 'iârmos do parecer ta.vl>!\ável do .. 1'. ". 652 t "cíonalldade c jUl'ltlJcldade do ProJeto Relator, Deputado Pase&.! pórto. de C1'" 05...=. a, para. a. ender a. desta Let, ser:í. regida. pela. légtslaç!íO .h9 3.6Sl~6G, com .emenda, nos \têrmoo a.' ..... Co-'.•••-o' 8 'd j .... " dospew.s decorrentes das eleições de em vJgor na. ili!,ta clt! respectivo fecha-,~o 'pareceI' do Relat<Jl'. ,........... •......1I, em e _LU.U.O 196\&. . Mento.

Estiveram presentes os Senhores Ge 198t!. - Pllnio L~mnOll~ \PrCll1dente Na. El:poslção de Motivos, o Sr. ~MI' I:;" ~ed1ante crlt~io esta.belecldd:bepntadús: José Barbosa, Vlce-Prc- Passos [,fJrl.(), Relato.. " nlstro c!lJ._F'ilZenda. slllients. (jue..pE'..ra pelo Con.selhe» da Política Aduaneira.llIídente. no exerclc\o à'll. Presidência, COMISSÃO -DE ORÇAMENTO ll.Wnc!er esta. sort:e ~e deJ;~eSa f 01 iL\l-' eom audiên:lla do MinistérIo aI\. Agrl~:!IfatheUll Schmidt, :Relator, Arruda Oê.- toriZllda pela. .Lel n· ~.lb, do 22 de C:ilturll, serão conslderlldOll similareS~narll.. Flávio Marcillo, Alttno Macha- ,PArJtCER llO Rl1W'tQll agôsto. de 1962. a nbe_tu.rll. de crédk llS prodUtos que puderem l5er mlltUll.-$ia, Raimundo :Brito, Aec10Jy Fllho, ,tode Cr$ 500.000.000; entretanto não ttlente' substituídos' ,"\t'l'l1n Luz, Jorge Sald Cun', Affonso Trate.-se dl> proce:;so de l\berí<lrll. foi totalmente utilizado-dentro da vi· , '.t,clso, Nioolau Tuma e Wiison Mar- de crédito especial a tavor do Poder gência.; ten(lo (I saldo, no 'l'aWr' de Art. 39 eara ocorrer ao paga.mento\1ns. _ , Judlc!árlO - ,Justiça Elel!:orlll'- Trl- cr$ 196.440.652, sldoconvertído em C1a pàrcala tnrUal.rJa de subsidio de que

Bl'asll1a.. em 7 de junl\o de 1966 _ bunal· Superlor Eleitoral, pa~a aten- "Renda da União".. &l'ata..o § 19do art. 58, combina.docomI. '1 d!lr ll. dcsp~Bas d~orrentes das elel- - ' oi"''' d • l~ d t 50' '0flOS{j. Bal'bosa, Viee-Pres ãent4 no çóes de 1962. Para atender despesas Cumpre. en~~tllnto" atender os 11 letra... o. . Q ar. ,lIJll 0$l:Ixerelcio dll. PreslPênc!>a - lIfat1J.eu.< eleitol'ais foi auLorizado pela Lei nú- comproml-ssos ainda não liquidadOS. o rta Lei 11" 3.244, de 14 de llgôsto dCl'8cnmidt, Relator, mero 4.115. de ~2 d!!",~ôstQ de 1962, qUê só poderá ser feito meâiante crê- 1957; c,orrespondente AO e...ercleJo de.f;!Oi'tllSSlíO DE FISCALlUÇAO FI- o crédito (lI(p~eial de Cr$ 500:000.000, dito espeeial.· U/65, fica o Poder Executivo autorl- ,J. NANCEI'RA E TOMADA. .DE C:ON- destinado também 110 'l'I:lbunál su- A' Comissão de Cous.LILuição e Jus- môo a. abrir, pelo J>.pnlsterlc> da F'a-

~ I :I'AS' !Jarlor.·EJe1L()ral.- o qual não- foi to- tiga, aprecJn:udo parecer do !lustre ~enda:, o crédito especial de' ...... '''.'

I' tl1lmente utUl2ado dentro de SUll. vi- Deputado Matheus Schmidt. conc',uiu Cr$ 4.000.0CO.OOO (qutl.tro bilhões d.J PAm:ClOj\ ]lO R..uXQ.lL gêncls., comproIllÜlsos não liqulc!lJ.d06 pela constituclonB1idade e juridlclda- úI'l.IZelros'.

I O 1'o41e1' Executivo, na torma do na época. e. que, agom sômenw po- de do projeto; ~alvo quanto ao artigo Eal'ãgrll!o '1llllco; O credito 1l11ertel"'ltigo M, pa.rÍ\jJrMos 1~ II 2~ do Ato derllo ser IItend!do~1 medljl.llf'.e a 'aber~ 29, 1\0 qual !O~ apre:;çnLada. emenda us,' forma. dêst~ artlilo será automàtt­1=nsti tuGlona,l n~ 2, elleam\nhou ao turn. de nôvo crécuto especial.: Stlllres~,lva. da. ,palavra. _"automàtica- cl1mente registrado pelo 'l'ribun!l.\ dG

longresso, acompanhado da. Mensa- É de se ressaltar que o' saldo nii.o me?-te • -, Contas da União e distribuído ao Te-ern.n9 299-6!l, o p1'csente Projeto de utlllZ3.do do crédito CIlpee1al de' que Ir _- Pareeer' souro ~'acional. .si que autoriza a abrir, \10 Poder bl·a.ia a. menclonaâlr'Leí n~, 4.115, deudlclário _ Justiça Eleitoral - Tri- ; ~ de agOsto de 1902, no 'valor de Cr$ Trata-se de'crédito de valor COI'I'\!S- Art. 49 Para fazer fMe ll. col;lel·turl!.unal Superior 'Eleitoral ,0 crédito 196.440.652, que se achava escritura- pondente a. s!l.\do anterior em crédito 110 crédito especial de que trata o ar­special de Cr$ 185.440.652, para do na TesoUl'Il.1'Iz.-aeral da Repúbll- votado, e que .foi. posteriormente, ~Iga anterior. a Poder Executivo :ficatender a, cleslJcsas decorr<cnoos das ca. na. eonta "Dep6e1!:o1l de DlversllS convertido em "Rendas' c!lJ. União", 1l.1Itor1zll.do a promover o contenção delelções lÍe 1962, '. -. Origens" a. favor do Tribunal Supe- Somos Pela. !>provã.ção do Íi'rCljeto, um montante igual de despesas orça.­Pela Lei n9 4.115. de 22 de agôsto rior Eleitoral. f()i convertido em "Ren- bem corno da e!nenda a.provada na mentar!as IpreVistas p~r& oexereielo

~e 1%2, foi autorizada. a. abertura, de das da Uíl1ão". Ouvido aquêle órgão Comissão-de Constituição e Justiça.. de 11166.. . :.crêuito especlal de cr$ SOO.OOO 000, oontábil lna.nifestou-se favofàvelmen-: t o nosso pU,eeer., . ..1)'destinado também ao Tribunal' Su- te. JlIllientand() que a compensação de . Art, 59 .l presente Lei entra emperior Eleitoral, o qual não foi rota1- q~e tl'l1!:Q. (I art.' 43, da. Lei nf. ~.320, Sall1. dl1$ Sessões da. Comissão de I'1gor ua.data de sua. publicaQll.O.mente utlil2l1do. O s&ldo 11ão utllfm- de 17 l1e mar~o de 1964. tol efetivada., Finllnçns, em .'.• de junho de' 1966. 'Art. eq Rcv.ggnnl-Se ~ ,dtspogl~'ido d&se crédito, monta Il. ••• ;.,.... uma Vel!: igual quantia toi reeolhlda - .Mário -ColJa~, Rel~tor. , em contrário. ' < • . •

Cr$ 1llã.440.652, o qual'l5e achava es- pelo .BlUleo do Brasil S.A. 'nn conta "PAC= DA COMISSÃO' .. Câmar& dOI Peputados, em 18 de~rlturado nl'o Contarlaria OQral dG. Re- "Receita. dá União" e. posterlornlen- mala de 19116 • .:.. Adauto CardCi.o. _

~' úbl1ca. na conta. "Depósitos de Dl- te, lenda a "Rendas _da. Uniíio". À Comissãó de 'Finanças, em sua li' A.l

, Yersaft Origens"" a. favor do Tribunal 12' Reunião Ordinária, rea.1lzada. em "e1tl'!que /te La ocque. - ",ry -~ rieS8arte.~-somos' pela aprovação do 16 de junho de 1966, pela Turma. "A"J ctmt:ir<J

'Superior EleHórlll e toi convertido em Projeto n9 3.681-66, suprimindo-se no sob a. presidência do Deputada Athie '."Rendlt da Unllío". ' art., 24 do mesmo projeto a palavra Courye presentes Os Senhores Ru- Emendas àO Senallo ao Pl'ojeto de Lef

-I O Tribunal Supelior Eleitoral -tem "automàticàmente", ficando. dessa.r- ben Alves, I Hegel M"rhy, Rc.ul de da Câ'fM,ru. que d18p6e 86bre 1% Vr~tomprOlntssos alndn. não llquidados, te, o eitadoo.rt. 2~ com a redação se- aóes. Ario Theodoro, Afonso -Am- auç40 e importaçdo de ferilll-

" kue a!lor~ som~nte poderllo ser a,te.~\- gulnte: . cl1ll.u, Wü~on Calmon, Moura. Santos. mTt~.~ldos mediante 11. aber(,urn de, nóvo "Art. 29 O crédi:to especial de ciue Oscar Oardoso, Orlnndo Bértoll, Mil- Nq 1erMlIo especial., .' trn.tc. o arti$Cf anterior, terá a. duraçáo teu CasseI. Roberto Satumino, FiO-I I - de 2 (dois) exercícios e será. regls- res Sâares e Vasco Filho, opina, por ,<C<l1'l'esponde ê. emel~da n' l-CPE).! ' Ir "- parccer trado e clistrlbuldo pelo ':Frlbunal de unlUlimielade, de acOrdo com Cf pare- Ao § 19 do a.rt. 29

Somos fa.vóráveis li. aprovação doi Contas ao Tesouro Nacional". cer do Relator" Deput&do· Márlo Co- .' 'ot!-se li. seguinte. redação:'lJl'€sentt: projeto, 1i:le restaUra.o snl- n: o Parecer, _ vas, pela aprovação do Pr.01eta, nll~"Art 29(lo náo utilizado da Lei nq 4;115. que, Sala -da Comissão, em 8 de junho mero 3,681-66, que "autorlZ~' Cf Po- I 19'A 1~Pe;;t;':;i;'d~"'d~t~mi;~; .~ vista em slÍa cOlnpensação foi re- de 19116, - Armando ~Corrêa, Rela- der ,Executivo 11. abrir aa Poder Ju- a~l1colas ou fertilizantes, cujo câmbio1II01111do pelo Bane<> do Br:lstl S. A. toro dlclário - Justiça Eleitoral:'" Tri- IUtj&. ,!fido feehad.o. será regida pela

~con~!l. "Receita da. tínliló" e. pcs- EMENDA AO PROJETO N9 3.(I~1. bunal SuperlQJ: Elelto!>'I. o crédito legislação em Vigor naquela data, de~~

rlormente, levado li. "Renda. da DE 1966, .ADOTADA PELA coMYà- espechl de Cr$ 185;44ll.652 (cellta e dc .que a mercadoria' tenha. sido em~n!ão" . " '. 8AO oitenta e cInco milhões, quakocen-O Tribunal Superior 1illeltora,l tém .. , , " tos e quarenta mU,' seiscentos e ein- barcnda. antes da publlcaçlio desta

!divldas a saldar de exercielos anterio- 8üprimll.-se no a.-tlgo 29, a.·palavra. qUenta. e dols cruzeiros) .. pari, aten- fel".·Í'en (elelç6es de 19(2) é que $Ó atra- "automàMcnmente".' der a despesas decorrentés das elel­"és do presellt ecrédlto especial, terá Sal1l. da, Comissão, em 8 de j\Ulho <;ões de' 1962", bem como da emendaIIOndições contábeis de efetiva, den- de l!lUG. ...: ÃMIl4ndo Co,ri'ia, !teta- o.presentllda na. Comissão de Consti-tI'O das normas de direito financeiro to\' • tulçllo e Justíça.'~tabelecida" pela Lei n94.320, de 11 PARECER, lJlI. COltIS;;Áo ( Sala. daS Sessões da. Comissão del$e março de 1964. - , F1n~lIS, ·em 16 de Junho de 1966.

O erédito te'lÍ a.. vigêncllL de dois .. COlllissão de Orçamento em reli- - Atl1tfê OOUTl/, .no_ exercido da. Pre-IfterClclos e' ~eràl7 ltU!om,àticamente, nliie ,mUnAria. da· SIl4õ TUl'll1a uA", ~idênclil. ..... Nario Covas; Relator.

PROJETONl1 3.721, de 1960

\l:orresponde 11 emenda n CJ. de PlenárIO)

Senado.Federal, em 17 de junho de1966, - Camíllo NogueIra au uamu,VICe-Presidente. \10 e.-<e1'clclo da Pre­61dtlncla.

Acrescente-se, onde couber,r,umtc ll:'tlgo: .

"Art. Para o desconto ae tltUIOS re­suuantes de operaçees de cumpri evenda de msencídaa, rcrtüízantes esuas .marenes-pnmus, nas quats 11produtor seja também o veudedor, nãodevem as aplicações dos estuoeíeet­mentes bancários o!lclais ser nmna­nas as uotações normais de cadallllencjrt. mas consideradas extra Ilmttecnuustrat dos coobrfganos, ressalvadano banco a apl'ccIaçáo da legItlmJdadeo-e cada operaçac e a idoneidade 110scomponentes. .

Parágrafo único. Para os estabele­CImentos bancll.rlos- particUlares, lLllrerendus operações serão consideradaspelo Banco Central da RepÚlJllca Clo!lraslJ como prlorítàrlas, mereoonao otratamento outorgado aos flnnncla­Inentos agrlcolas em geral".

CrJ1lváljclii- a apllcaçáo, até 31 de de­zembro de vrm. dll.'lta:ras adieio­1IUls i71.,lltuldfls pelo Decre/o-Lei 119

7.632, ele 12 de jU1lho de 1945, e ãáoutras prot'ldéucias,

(MENSAGEM 345, DE 1966, DO.POPOR EXECUTIVO)

(As Comlssães de constltu1f..l\oe Jus­tiça. de Transportes. Comunicações eObms Públicas e de Finanças).

O Congresso Nacional decretjl:Art. 1" Ficam convalldados, a~ o

exercIcio de 1004, na con!ormtdade dasua 'real apltcação, os invcstlmellto<fcllos pelas Eslradas de Ferro, comos recursos provenientes das TalmSae Melhoramentos e Renovação PI<­trlmonlal criadas pelo Decreto-LeI1}9 7.632. de 12 de junllo de 1945. ob­~el'Va(jni; llS dlsposl~ões constantes dapj'esclIte lei.

Art. 29 As est.radllS de ferro dirt­tllmente administradas. concedl(\(lS ouincorporadas à Rede Ferroviária pp..deral S.A. <REFS....), estas por in­termédio da sua Admlnlslra~li() Ccn­trál. flcam' obrigadas a apresentar00 Departamento NarJonal lie Estla­dtlS de Ferro (DNEF) , dentro de 30dias, um ~uadro demonstrativo des­ses fundos, na forma ap~ovada peloConselho Ferroviário NllCionlll (CF'N),compreendendo os recursos dl!les pro­venientes aplicados ou nfio, n partirrll\ última. tomada de c:mto~ liO!< re­ferIdos fundos.

Art. 39 O conselho Ferroviário Na­cional (CFN) receberlÍ as demlJns­tre.ç5es de apllcações dos rerursosnro'7ellientes das taxns referltlM, Já

39,54 T~ça-f8fra, 21 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Segri.o I" Junhl. ite 1965" '~ T * !! ==:s , 3"~1

I São llIl &llqUotlls tari!áril\ll - liIlI com parecer dos órgáD41 técnlllOfl. Art. 2' o' produto total 011 parcia.l urgência. em aMar essa anomnlllll:1tia/orem - aos Jnsetlcldas, fertilWut. apreciação da Diretoria Oeral do dessas taxas, relativo ao pmzo minlmo atmves o emprego de norma eticaz.,lóea II SUll.l mater1as-prlmu, Iflle tIve- Departamento Nnclonal de Estradas de 20 IU1{lS, a que se refere o § l' do para o julgamento dessas contas d8rem Illm!lar nacional, unlformlZlld9.s de Ferro (DNEF). pronuncíendo-se artigo anterior, poderá desde logo ser- aplicação de dinheiros públicos.Cltl -l0% (quarenta por cento)... sObre sua aprovação. vir de base ao financiamento, parcial Assim,.. determinação em lei ~llJ"

Parágrafo único. O Conselho Fer- ou total, dos melhoramentos e a aqui- ora é pleiteada, impllcnndo nll nnisLI..1'19 S revíárlo Nacional (ONF) tomará flS sição do materíal fixo _oU rodante, de de exigências formais vinculadas de

. 11 a. providências necessárias. se evíden- necessidade mais urgente, 'a serem fel- aplicação dos Fundos em causa, res~

.tJorrel'p~~ ~Ien::f::da n~ 4 ~~~ad~a~~~;~i~~:IVt~~ã~d~l~o~í~CIl;, ~~~~diante prévia aprovação do 00- ;a~al:O~~l~:~e~S;li~:~~c~U~q~~~::1\crescent;e-se. onao couber, o se- promoverá tt apuração das responsa- Art. 39 As estradas de ferro deverão. portânclll realmente usada em favor

gulllt<! Ilr~lgO: bílídades. se fôr o caso. dentro do prazo de li (três) meses, do bém público e do Interêsse M -fc_~-

Art. 49 os saldos provenientes da apresentar ao DePllr!.lunentil Nadonll.l rovía, conferindo. por atribuição ét:"• Art. As taxas, lUlpostos e ou.r~ não aplicação d4s taxas a.djCIOnais de Estradas de Ferro, para a. devlãa pressa, poderes ao Conselho FerrO\'H~~

muutes ínctdentes, aireta ou lndtre- de que trata o art. 19, serâo ere- apreciação. o seu plano de melhora- rio lIlacional para êsse julgamento,tamsnta, sobre nísetrcídas, tertll1zll.n- ditados em favOl' do Fl1ndo Nacional mentes e aquísições a que se refere o A nova lei. teria assim o mertto detes e suas matértas-prímas, de prOOI1' de Invc.stimentos Ferroviários (F'NIF,I artigó anterior. saneamento legal, moral e admínlstra.,çll.o nacional, não serão superiores l1llll e recolhidos no Banco do Brasil, pe- At'L 40 Os juros de financiamento -ttvo, convalidando atos praticados daque gravarem os simüares Impor- las estradas de ferro. à ordem e dis- autorizado por êste Decreto-lei nac boa fé, ao mesmo tempo que Ilennitl·

'taaos«, posição do Departamento Nacional de poderão ser superiores a 7% (sete por riu, com medidas preventivas, evitar:l'f' , Estradás de Ferro <DNEF), dentro de cento) anuais. atos lesivos no ínterêsse público, e. cora

90 dias. 'Art. 5° Deverá constar das opere- sanções. punir desmandos eventual-Parágrafo único. Dentro de 30 1l1ll.S ções de rinanctamento ll. posstbüídade mente p~atlcados.

da retificação do recoíhímenro dos' de serem elas Iíqutdadas antecíparta- Ao manifestar-me de acõrdo com ossaldos a que se refere êste artigo. as mente, cessando o vencimento de [uros térmos do referido projeto, permito­

o se- estradas de ferro submeterão ao De- nessa. dats e não havendo indenização me sugertr II Vossa Excelência 8e,1:1-1\partamento Nacional de Estradas de por moüvo dessa ontecípação. matéría apreciada pelo coneresso Na-,Ferro <DNEFJ. para 1\ devída apro- o" clonal na forma prevIsta no art. 59, jvação,-pelo Conselho Ferl'ovlário Nã- ,Art. _6, Se a Umao ~eaJlzar uma parágrafo 19 do Ato Institucional 11\~-'cíonal lCFN), 1l0~OS programa de '.lperaçao para ° finanCiamento, C~l1- mero 2.' "obras. serviços ou aquísíçêes, com ba- Junto ~e melhoramentos e aquísleões ApI'oveito o ensejo parn renovar a.se nesses saldos.' para tõdas ou parte das estradas d~ Vossa Excelência os protestos dI' ele-:

Art, 59 De tõdas as obras efetuadas fe!"!o, os ~stradas assim contempladas veda esííma e dísttnta consideraçan,e materiais adquiridosjpor conta do serao obrigadas li substituir os cOU· - Juarez Távora' ''Fundo de Melhoramenlos IFM) e tratos -de financiamento, que tenham _._"_Fundo de Renovação Patrimon'al celebrado com terceiros, baseados no PROJETO(FRP) serão lavrados termos de in- produto das taxas a que se refere ocorporação ao patrimônio da. estradn art. lo pela operação de crédito que N~ 3.722, .de 1966beneficlál·la. rõr feita pelo poder público em favor Autoriza ao Poder Executivo a 'lIber-

de!Hs,- ti' "é' d IArt. 69 A posterior /lplicação- dos re, ura, pe o Ml1w" rIO as tte açã.!1cursos dessas taxas, Iora dos progra- Art; 79 Os produtos" das b::as a que E;xter1ores, do crédito especial de••• ,mas aprovndos pelo Deportamento Jl;1l- se refere este Decreto-lei serão rel'o- Cr$ 120.074,238 (cento e vinte ml-,cional de Estradas de Ferro (DNEFI.. Ulidos em contas de depósitos espcclms Zllões. se/tmla e qualro 1nll. du~eTlto:t~uJeitarÍl fi estrada li glosa de !uas para aplicação p.lCcluslva nos telmos e trinta e oito cruzeiros), destinadQcontas. dando-se as quantius por não do art. lQ

• o qu~ s~~ objeto de cOnta- a atender ao paganllmto elas de.•pll-aplicadas, as quaIs se levantarão. ~omo blliznção especial. sus realizadas com a visita ao aTilslZsal elo, lIa conta das parcelas Fundo de Art. 8D O presente Decreto-lei entra de SUas Majestade.~ o Rei e aRal-Melhommento (F},l;) e FUndo de 11e- em vigo; na data de S\l(l pUblicação 'nha dos Belgas,novaçáo Potrimonlal (FRPI. corres- revogadas as disposições em cont~â- (MENSAGEM N9 358, DE 1.6G, DOpondentes do FUndo 'Nacional de In- rio. PODER EXECUTOVOI '_vestlmentos FeM'oviários (FNIF). Rio de IJaneiro. 12 de' junho de 194h. (.As Comissões de Constitu!çãu e

Art. 79 Os recursos provenientes dos 1249 da Independêncla e 57 da R~pll- Jus~lça, dc- Flscall2açâo Financeira 11dois fundos a que se refere a pl'esentl, blica. _ Getúlio vargas. - Joád ae' Tomada de Conlas, de Orçamento e dI!lei. relaUvos aos exercicios de 1965 e Mendmlça Lima. . Finançasl.196G, será o objeto de programas bie- ,nals especiais, elaborados pelas est"a- MENSAGE~1 N" 345,DE 19M. DO PO_ \ O Congresso Nacional d. ..das e submetidos iI aprovação do De- DER EXEClUTIVO EXCELE:"Tí~- Art. In li: O Poder EXecullvo au!nt'I;pal'tamento Nac!onal de Estmdas de SIMOS SENHORES MEMBROS DO zado a abrir, pelo Ministéri" Das Re-Feno <DNEFI. dentro de 60 dias da CoNonES§lo NAç:lONAL. ilP IBI:lildsiJ 0HPilJ:l ,o 'SaJOpiJ1X:!l ~aºal:rentrada em vigor desta leI. Na fonna do art, 59, pnrlÍgrofos l Ç Or$ 120.074.238. destinado a alenuel!

Art" 8Q Esta lei entrará cm vIgor na e 2", do Ato Institucional no 2, de '27 no pagamento das despesas realizadasdata da SUa pUblicação revogando-se de outubro de 1965, tenho li honra ne com a visita lIO Brasil de Suas M'àles-as disIloslçôes em contrârio, submeter à deliberação de Vossas Elo:- tades o Rei e t;, Rainha dos Beiga~.

Brasllill, de de J966. celências. acompanbad() de Exposj.;âo Art. 2° O crédito de quc' traia liLEGISLAÇÃO CITADA, de Motivos do Senhor MinIStro de Es- presente lo' ll1!rá aulomiltlcament~ re·

DECRETO-LEr N0 7.632. DE 12 tado da VillÇãoe Obras púbJicllS, o In" r:istrndo e distrlbuldo ao T"~()uro Jl;a~DE JU.to.'HO DE 1945 nluso projeto de lei convalidando a cional, pelo Tribunal de. Contas. ,

apIlCllç:l0. alé 31 de dezembro de 19G4 Art, 3q A presente Jei entrar.! C1l1Autoriza a covrança de taxas adlcio· das taxas adicionais Instltuldas 1l~10 vigor da. data de sua publlcaçào "e~

1wis nas Estradas de Ferro. Oecreto-Iel n9 7,(;32, de 12 de junho vc;-:ando-se as disposlçôes em co!!ln;,-O P 'I t d R 'bll d de 194:; e dã olltms providl'Jlclos. ljO. rCSH en e a, epu ca., usan o B 111 'd' I d 1M " B·raslll'a. de de 1"-D6,da atribulciío que lhe confere o artigo ras n, S e .lun 10 e ~"'". -, " .

180 da Constituição. decreto.: H. Castello Branco. ME.'1SAGEM N9 358, Dl1J lOs{;, DO IArt. lq Pícam autorlUlw as Estra- EXPOSlCAO DE MOTIVOS N" 673- PODER E-'l:EOtr:nVo

das de FeITO do Pais, de adminlstro- GM. DE 1986 DO MINISTÉRIO DA j Senhores 'Membros do Con!:~essoção pública ou privada, a cobrar duas VIAC!\.O E O,ªRA5 PúBLICAS. l'<acional:.taxas adicionais. de 10% súbre ns ta- E ..1\1. n" 673-CM: Nos Urmos do art. 51 i§ 10 e 29, dorifas vlgentell. destinadas, uma. à "1(~- ,\to Institucional n9 2, de 27 de ouLufcução de melhoramentos esSenciais e Em. 30 de março de, 19GB oro de 1965, lenho a bonra do ll'lln"ml.outra, à reno\'a~áo de bens fislcos. ExcelentJssirno SenhOr Prcsldel\!c ,ir a VOS~'lS EJ;ee1éncI8~, c.:-' l'anhado

i lq A cobrcnca destas taxas urlo da Repúbllrll: ,(le Exposição de Motlvó, do Ministropoderá /ler ~uspensa dentro. do prazo - ele ll:slado dos Nev:óclos da Fazeml~ CJde 20 anos. 'renho Q' homa de submet·- li ele- 1IC,U:,Q pl'ojeto de irl GU~ nutorlza li.

i 29 As taKtl..S de Melhoramentos é vnela cOl1sidera~iio de Vos,,, EXc~;êll- a1:l~rtul'a, pejo 1,llnktêrlCl das Re'!l\'õeseia o anexo projelo de lei que ~3tl\- d

Renovação Patrlmonlal, bem como os lJelece'nol'ID:o.s Que convalidam a ,,-pll. F"4terJorc~, do crê l!() especial de , ..•recursos constltuldos para 03 me.~mos ra'lia das 11lsa~ adiciOnais Instlill!<?a5 CI',3 12"3.07·1.238, de5,:lla:lo a a'e,;rJer,fJoo lJor qUota~ llebHllc1as a.o custei!) , '''' prrgnmento des despesas TealInd:mque já estão em vigor em algumas es' pelo Decrelo-lel 11'/ 7,G~~. <lI' 12 d.) jl!- rDm a \Islta ao BI'!lsH de SU!la M?~rs"trMas de ferro, enqlladrar-se-ão llns nho de 1045. fJmnclo condições de Es- tndes ° ReJ e a RaInha dos Be'(!;~~."

.~ 1 I Iradas de Ferro., ,c1lsposltivos dêste Decre",- e • 2.' A mUltiplicIdade de dlplo. JS '101'- B,'asillll, 15 de Junho de 1966.-§ 3" O :Mlnlstérlo da Viação e Obras mlltivos sôbrc os Fundos de' MeHlú)'a- fI, Castello Branco.

Públloos regulamentará a. c()brança, li mentos e de neno\'ação Patrim:,nia l E;{I'OSICAo DF MOTIVOS N" ~15.,aplicação e a contabHlzação dessas ta_ das ferrovias e 1'!~ várIas Interp-el,ll' DE'lr50, DO MINISTl!:RIO D_~.1:as, dispondo sóbre a utllizaçl\o daa ções que faram dadas àClueJe" dip'o: FAZ!i:NDA /arrecadações previstllS, como l;aranUa mas tornnrüm tumultuárla fi dou!!'lnn Em 8 de junho de 196f:de empréstimos eontraldos ~ra allJn. õe aplicação dêsses fundos.der, em ,aplicação pl'onta de malor Disso resultou um qundl'O de jul!!lI Ministério das Rek:ções Exterl1,.VlIlto, .. !innl1dades das mt>Smlls ta- mento complexo, pela val'ledade do" re.~. Crédito especial de ...... ,xas. rl'Hérios no tempo. havendo l'~rtall!~ Cl'$ 1~0.074.23a. ll~.ra atenner a3

'Tôrca-felra 21/=-= . ,< ,OIÁRIO DÓ CONCRESSO' ,NACIONAL ~Seçãô I) Junho de 1966 3965L2Ji<!

EVOLUÇAO DA MATR! eULA -GERAL NO ,BR.ASIL

. o cresciinenlo anual cun.ulativo,!i relação entre a popula~úo escolari­entre os extremos da série se prdces- zada e a. população esoolarlzável.sou à: taxa anual de .5,9% •.ara o eu-apresentou a segUinte variação:sino prlmàrio ~omum, 9,2% par!!: o Em 1950' 648'" Em t9rlO' 792%ensmo n1édio. ,e 9,6<;{, pa.ra. " el1SInO . I f O , .' I o

. superior. . . Um outro índice, que nos permiteO Indice virtual de eseolarizagito aferir a evolução do ensino pri!nário

en,tre os 7 e 11 nnos d~ idaúe, isto é, é _a taxa de alfabetização.

despesa: com a visita ao' Brasil de será concedido ao estudante,' a jurosSuas Majestades o.Rel e a Rainha. de 6% ao ano, em cada período Ie-dos Belgas. ., tívo, durante rodo o curso escolar.E.~celent.lsslmo Senhor Presidente Parúgl'afo únieo.Fjca. excluído do

., beneficio o estudante que incorrer eml1.. República: repetição de ano por mais de uma

Solicita o Ministério 'das Reiações vez. .E,xteriores o envio de Mensagem ao .Congresso Nacional' pedindo o crédito Art. 39 O empréstimo concedrdofspéclal de Cr$ 120.()~4.238, destinado será. resgatável após li. conclusão doa atender ao pagamento das despesas curso, em regíme de amortização pro.realizadas com a visita ao Brasil de porcíonai ao de sua concessão.Suas Majestades o Re! e li. Rainha dos . Art. 49 Para possibilitar o resgateEelgas. - do financiamento previsto na. presen-

2. Tratando-se de crédíto para sal- te lei. o Govêrno Federal propareio-.. dar dividas já contraídas, esta Secre- nará, no profissional recém formado,

taria de Estado nada tem a opor à a opartunídade, mediante contrato,medida pleiteada,' razão por que tenho em' loenlldade,s do País onde. se fa­a nonra de submeter ã elevada eonsí-: çcm necessanos os seus servrços,demção de Vossa Exceiência os anex?s § 19 Caberá ao Govêrno rndícar aprojetos de lei e de mensagem relatí- localidade onde o profissional deverávos à ma téría. presta; os seus serviços.

Aproveito a oportUl}idade para rene- s 29 'A prestação dos serviços terávar a Vossa. Exceléncll!' os protestos; ~o a duração necessária ao integral pa­mais jirorundo ~espelto. - JclavlO gamento .do emprésttmo.

, oouoõa de. Butbães, Ministro da Fa- Art. 59 Esta lei .entrará em vígorsenda. na data de sua publicação, revogadas

as disposições em contrário.PROJETOS APRESENTADOS. -Sala das Sessões, Mário eoeo»:

.PROJETO JUStificativa

N'! 3.713; de 1966 O presente Projeto de LeI, objetiva. contnbuír para a. democratização do

Institui financiamento, pela CaIXa ensino superior no Pais. O processoEconômica Federal, aos estudantes educacional brasíleíro, apresentn de­que frequentem. curso superior ou. 'ficlências estruturais. que, sob o 'as-tCcllico. pecto da oferta de oportunidades, con-

(DO' EiR. l\1A~IO eoVAS) tríouem para críar um mecantsmc de. desigualdades altamente tncoveníente,

(i\.s comrssões de Constituição. e tendo em vista -sobremodo, -que, o pro-Justiça, de Economia e de Finan- cesso de seleção tem. orrgem de na-çnsl. tureea econõmica.' -

o Congresso Nacional decreta: ora, o acesso il. Educaçãu é um Di-reito Natural; por outro lado, consí-

Art..1Q E' mstihiído nas Caixas derade, como elemento de naturezaeconômicas Federais, na' Carteira econômica, a Educação é um investi­competente, flnanciamen.to aos ~u- mente social. cumpre portanto. pordantes ~que frequentem curso supe- todos os modos e meios universallz/t­rior oli técnico, reconhecido ou man- la, permitindo !l todos- os brasl1elros,tido pelo poder públlco. ír(\e'llendentemente de ~ua condição

Art. 2Q O financiamento prevtsto 1'10 eron6mlca,!l oportunidad.e dI? obtê-Ia.nrt.igo anterior consistIrá em empréS- Vejamos o quadro,atual da Educa­timo correspondente até 30 vezes (j ção Primária neste País. e ,.m evo­tlu1árlo minlmo de cada região, que luçáo ao longo dos ultlmos anos-o

I - I41.236.315 1 51.944;39'1 17C.119.071

I ,10.379.990 114.916.779 i 24.321.798

I I13.269.381 /15.272.632 116.865.792

44%1 I 49,!,".. I 61%56% . Jí1.%__ 1 39%

J J

81,3143.31B7,5

. 189,4199,2132,0191,0

.142,5177.'1209,t207.6187.2

'151,4,184,B184,6135,4198,4176,0155,1163,4225.9

Vagas

. ·i7,4il655. 225 n~ais 24 %58.929

0,20,32,5 ,8,49,23,06,04,56,'14,16,67.26,46,S \

10,61,44,411,02,12,4

" 9.9_

I Superior I

Candidatos

63326242il

CO6050,28363656437'13421 .29

·3021

- 1969 -

82.517110.969 5170125.406~-_---:~------

III,III.,II.l-

III

I

7511015915716<1

9912588

H316P114124 .loi101

'140lJ3165137

- 132142147

IPrimário ,I -Médio

:1

ANO

I1962 11964 · 11965 1

Uma. eompareçaoccm (oUtro:; palseS'1 Ensino público - 6,410,<JOO - 87%nos 'permite situar devídamenie o câ- Ensino Particular - 954 000 - 13% -,~i) brasíjeíro, nó que se retere à. ta:..sa Houve, portanto, 'io ensino prímá-'de anaüabetísmo, .' rio, uma porcentagem -gIl\nde ue ma-

- - trteulados oreretudos em ensino pu-Espan~a - 1960 - 13.3'f~ Ibllco, em face do- total o qdf .conccM

Argentina - 194'1 - 13,61 deu uma razoável po::;simlidadedertá!ia - 1051 - 14,1Z~ - Iacesso aos menos fO;lorecl,lcs, econõ-:Cb~le - lOUO - 16.2Jg . .mícamente, .Grcel!!: - 1961 - 19,6Y.. \ . porém, o número de 1'.":;'lS oferta-~ugoslavla - 1901 '- 23.5'7. ida3 no ensino primário por SI só nuoVenczuela - 1961 - 3'1.2% lé elemento' suficiente 'de lllJu!Jse. i!;Méxlco.- 1980~- 34,6% rfato notõrío que gmnue pute déstecotomuta - tOa1 - g7.~% [ensino é feito em csndlçóus precárias.Por~u.gal - 1~60. - 3D,~%. lmesmo nas regiões mais deservolvidáaBolívía -.19aO - 67,9'0 Ido Pe:is O rcgnna do trasdobramcn-India - lD61 - ~2,2% . to, subtrai ao aluno de escola púbtlca;'Argélia -_10M - 92.3% multas vezes, um ano de ~Y,slno, ao

Calcula-se que o lrivestJmento por !ulal dos 4 prímárícs, ~'lando emmatrícula nova tenha. sido ele U8.$ 55, confronto com o aluno de escola par­no JJrasll, tomando-se '1960 como ano tícular.de reterencía. . - . . 'Deve então prestar exame dI' sele-

O nume!-J t~tal de mutrículados-no ção ao curso médlc, 'lCste exame, em19 ano ~ rírnárlo em 1954 fOl _~e .... face da pequena oferta de vagas grn-.2,95~,47". Em 19_57, na 1~ sene prí- tuítas, torna-se slmuítâneamente emmáfia. estavam :>35. 'l!2 alunos, To- exame de habííitaçáu e .seleçüo. Fica'mando LOOO, como",numar'!. base, en~ portanto o aluno submetido 1'- um pri- .1954 apel,lll;s 181.3 '0 _atlnglra~ o ~ metro processo de seieçao, que temano pr!mano. A evasao escolar é por- origem em ratores de natureza emí­tanto 'bastante acentuada. Vejamos nentemente econômica.entretanto, quais as ooprtunldades, .em térmos de educação primaria, são .Em 1964, parn. 8W~4'I3.Cllndidatos :oferecidas às crianças que não podem aos exames de admíssão, roram apro-pagar a escola: 'lados 441.583. ~ -1965. ric 1'29.287, .

Em lD62 concorrentes foram aprovados 470.671.Total matriculado no ensino primá- Tomando o curso sec.mcarío con-

rio 7,36'1.090 vencíonaí como de 'I anos, "'11".os:Em 1954 - 19 primário - 2.954.475 (1.000%)Em 1958 - 19 glIJaSlnl 297.904 (100.B%)

'Em 18;;'4 - 39 cientifico 103.705 ( 35,1%)- A evasão no ensino secundário' foi, não estar trabaniando, vel'iflca-s~

portanto de 65%. como o processo de seleçao, tendo em:No Br~sil. em 1960, o custo de' ma- viste. o "status" econômico do estu-'

trícuta 'nova, no ensino secundário, dante, se torna agudo neata fase.requeria um investimento de US$155. Adicione-se a fragilidade '} disto.r-

Porém, o ensino médio constitui o ção do ensino _"ecund.árlo em prímeírogrande funil' de _seleção econômica, lugar, porque, a. não ser como eJe- -existente nO ensino brasileiro, InSntL Intermediário parfl. acesso ao

E t9640, de um total ctematrlcula- ensino superior, o médio cvnvencio·dos' correspondente a. l.B03.0Ull, o en- na' não oferece oportunldúdes de ha­sino público ofertava. apenas 831.0DO bJlilação profissional maiorl.'s; em se­enquanto o ensino Pllrtlc!:ílll', ..... ,.. gunuo lUgar, porque em gnmde parte,1.062,000. O ensino públ'co contn- exJge dos estudantee o íng,'esso nosbuia. com 44% dos matriculudos, en- chamados "cursinhos" _preparatórios,quanto o privado, com 56%. , pal'a enfrentarem o 7estibular de en-

Se somarmos as dificuldades para sino superior.enfrentar os gastos com o clisto do u número de cn~didatos II vestibu­ensino propriamente dito, com ao ron- lare..-no Ensino t;uperior foi o seguin·da que o jovem deixa de au!er!r, por te, nos últimos lmos,

IANO. I

~

, IArgélia. 1Ganl\ ..Cuba, .- _ 1Iugoslávia .' r ITchecosl~váquia ••••• 1Portugal. ' 1França .!tol1la. .. , 1B:ungrin • _ 1Polônia 1Finl'indio. 1Dinamarca .' • .., ••.••• ,Austria ..

'Bélgica ..Bulgária. .. 1Brasil. • ;.1Venezuela. 1Argentina. • ..Colombla • '. . ;; 1Equador •• , .•• :, ••• 1

- Austrália -. .. ........ (

:;0.71552.57881.991

110.492

SUperior

I'. 196019501940

PrimárioI

Ensino II

r I I--~ --l--~-

II I . .1 ' I I

AliO I Comum I Supletivo' I Total I Médio Ij I II 1 I j, I

.j I I I I~,61Gj67

I I I1947 • ··1 I 659.606 I 4.275,973 f 443.100 I1952. . .1 4,'113,499 ! 684.551 I 5.398.050 618.049 I1957 • :1 6,411~.486 1 456.49~ I 6.860.893 I 942,394 I1962-. 8.517.609 I 424.573 I 3.942.182 I 1.515.834 I

I I I IJ.., I I

I,População Total 1População maior de 15 lln<lS sltbendo!

ler : .. 1PL';:t!~Ll'Jão m,alor tie 15 anos analfa-I

çera , 1A)fn.beí,iY~hl<-~s • • •.•..•. > ••••••••••• 1AnnlralJetó3 lIlalo!'es de 15 anos •••. 1

.., I

3966 Têrça-felra 21 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção ,I) Junho da 1966~'~

J,iUlWobrlgado.

li: bastante parcímoníosa Di'Ssa po­alção no que se rerere a profissionais {ae nlvel auperíor.

Em 1950, possulamos 1 agrônomopara 22.000 habltantes •

l!àn 10J9, possuramoa 1 agrônomoJlum 17.100 habitantes.

EJl1 1964, possuíamos 1 agrônomopUlá 15,900 habitantes.

Enquanto isso, (I Chile possll1a1/4.000; o México 118.700; a vene­zueía 1/19.800: (I paraguai 1/313.000;a. Bolivla 1/26.900; e a Costa. Rica1/1. 800 engenhêíros.

Engenheiros - Em. 1950 1/4.100;1959 1/3.400; 1964 1/3.300; o Chile1/400; (I México 1/1.400; a. Venezuela1/500; o Paraguai 1/2.300: a costaRica 1/1.100; os n.S.A. 11240; 6 Ca­nadá 1/400; a. Noruega 1/400 e aV.R.S.S. 1/300.

Médicos - 1959 - 112.4; 1959 ­lI2.3; 1964 - 1/2.4; Chile 1/1.6i Mé­xico 1/1.7; Venezuela 1/1.9; - costaRica. 112.6; U.S.A. 1/0.8; Canadá1/0.9; Noruega 1/0.9; V.R.b.Lo. 1/0.6

O investimento matricula nova, noEnsino Superior, cientifico, atingiu em1900, em torno de US $ C 000. e o

. cU5tcl~ do aluno ano, US. ,1.000.A orezta de matriculas, obedece à

seguinte distribuição:Em 1963, havia 126.405 matrículas

nt ensino superior. ~

Dêstes o ensino públloo oferecia ­78.367 ou seja 62%

Enquanto o ensíno privado - 48.03&ou seja 38'70.

Verifica-se, portanto, qu~. .dentrodo quadro apresentado. a gratuidadedo ensino superior, deixou de ter oslgnificalÚ) que deveria, e~ face. daseleção estabelecida. no ensine médlo,Por outro, nesse período, não nãoapenas as necessidades de manuten­ção do estudante são mais acentuadas,como inclusive, (I processo de perda.de SéI1Cla. por ausêncíe, do trabalhotorna-se mais dramático.

Estamos, portanto. submetidos auma dupla pressão; a necessídaée demuitiplicar nossos prOfissionais denlvel superior, bem como, a de cfeti­vamente oferecer, a todos 0& jovensbrllSileiros Independente de sua con­dição econOmica. condlções para com­pletar seus estudos.

Não basta, portanto, a construçãode novas escolas. Não setá. suficientea socionalização· na apllcayao de re­cursos, operando-os de modo a ellmi­l1ar essas distorções de -uatureza eco­nOmiaa. Não esgota o problema a conces.são de bolsas de estudos lLpenas,as quais, devem Incidir funoam'l.tal­mente no ensino médio. TomoR-se im­perioso usar todos os mecan1!mos há­beIs para conferir à nossa. torça detrabalho, condições de preparo eflcJ­entes.

Dal a' sugestão que consubstancia­mos no presente Projeto .LeI. ObJe­tiva mstitl1Jr nas Caixas Etonõnúcaz1"ederals, o financlamento eos estu­dantes que frequentem curso supe-rior ou técnico. '

:esse financIamento consistirá emempréstimo de até 30 salários nUm­mos regionais, por ano letivo. O em­préstlmo concedido será :resgatávelnpós a conclUEão do curso, medianteamortização proporcIonal.

O Govêrno Federal, propOI:clonará.a oportunidade de resgate, medianteDo oferta de trabalho em regIões es­tratégiCtls Jlara o desenvoivimmto na­donal.

Entregamos assim o nosso trabalhoA. elevada cons1deração dIGa Casa.esperando que através do etf.. me dasdoulll.s Comissões e das valiosas con­tribuições dos nlll!sos nobres pares,alCltnCe éle almejado apdrlelçÓllme.n­te.

PROJETO. relevantes atividades deseuvvhi­das pela Casa do Jornalista,

N~ 3.7~4. de 1966 Sabe a sua Direção -que, na.rti>melhor que um Boletim de \,ti-

RetIfica, sem ônus para te UniltC1, til elas, vísando' a. concretização deLer 119 4.000, de 10 de dezembro de outra meta do seu merlU"to pia.1965, que estima a Receita a fixa fi no de trabalho, para cimentarDespesa da União para. o e:t61'c1clo entre ela dois milhares de 9.S&:l-de 1966. -dados da AR!, uma base Indes­

trutivel no que diz reepe1to ao es-,(DO SR. ALDE SAMPAIO>: plrito de classe. Pretende êste

CA Com1esll.o de Orçame.n~; Boletim ser mais do que o poita­dor de uma. mensagem. periódica

O Congresso Nacional decref;M ê. :..iní1ia jorna.listica, deseja. serArt. 19 Fica retificada 11. Lei n1UJa-; o elo de entrelaçamento definitivo

1'0 4.900. de 10 de dezembro de 1915. dos profissionais e daquelas pes-que estima a receita e fixa a dcslH\liA SOIl8 ou entidades que :tennamda União. -para o exercício finauCidro vinculo com a. imprensa da noassde 1966, na forma abaixo: :;: telT9..

4.06.00 - Ministério da EducatllO • ~ Vimos de experiências e f~\l-e Cultura. . '( cassos anteriores, porém, maís.ãe-

4.13.06 - Conselho Nacional do ) cldldos e entusiasmados do queserviço Social, nunca e dispostos - nesta nova

Adendo B - Subvenções Ordlnã.., fase do Boletim - a. sobrep.narrIas. toda sorte de obstáeuíos que sur-

18 - Pernambuc"- girem. em.nossa camínhada, ps.:'lI.que pcssamos ficar em-permanen-

Onde "Se lê: te slntonla com 'as grandes reaü-Lajedo lZIlÇÕCSda Casll do Jornllllsta, apóL

Patronato Agrlcola D. JoIl> da 1loreforma dos seus Estatutos, am-Mata - Salobra _ 400.(}{)(I e pliaçll.o do seu Conselho D~llbe­

ratívo, criação de novos Depar-Salobro tamentos, aperfeiçoamento dos

Patronato Agrlcola D. João da. Ma- planos assistenciais. com alavsn·ta - :JO.OOO.· "as promocionais capazes de :tJ­

cançar maior receptividade e-lotin-Leia-se: gir melhor repercussão na comu-Lajedo nídade,

Patronato Agrícola D. João da Além de porta-voz de ,relvindi-:Mata (Salobro) - gOO.OOO. cações e anseios da classe, êstc

Boletim receberá. de bom grado,JU8tf/fcativ~ sugestões que impliquem no seu

O Patronato Agrlcola D. João da. all'lm:m:.mento e ver-bam ao en-Mata é sediado no distrito de 6alo- centre dos alvos prevlftos por seusbro, Muni..!plo de Lajedo e não como responsáveis. metas que deverãoconsta do Orçamento, em que se ,1. o ser atlngidas a qualquer .custo,distrito como munícípío, o que Dá:> põsto qu, significam um direltJocorre. ' .inalienável de nossa parte e unta

Sala. das sesrões. _ Arde sam» pretensão 1egiLlma e nobre da!/)alo. próprii> l ...R.I. na sua detarml-

Está finda a leitura do expediente. nação de vida mais Intensa do seuquadro assccíatívo",

IV - O SR. PRESIDENTE: Felta'a leitura. dêsse .boletím, SrTem a llalavra o sr. Antônio Dre- Pr.,idente. Srs. -Deputados, mensa-

solín para uma ccrnunícação, gem magníríca que se destina. nãoO SR. ANTÔNIO BRESOLIN: Rpenas ao soldado da imprensa do

Rio Grande do sul, mas de todo oWomunlcação. Sem re1!fsllo do Brasil. nós nos congratulamos· com a

orador) - Sr. "Dl'esidente e 51'S. Ca:a do Jornalista do meu Estado,Deputados. a ASSociação lUo-Grnn· formuL'mdo os mais sinceros \lotosdense de Imprensa do Rio Grande <10 para que este seu boletL'1l, agora emSUl, dirigida pelo meu eminente co- nova fase. vença W:la sorte de obs­lega e amigo Dr. Alberto André. é táculos, tornando-se aluele lns'ru­uma lnst.itulção que muito se "eco- mento rjlle efetivamente !lá Cle :x>r­menda. não apenas pelas suas .iltas responder aos legitlmos anseIos e ne­finalidacles mas. sob!e~udo, pelos Ilessldades de todos 05 jornalistas dolZt"an&! serviçc.s qlle vem prestl\ndo à Rio Grande do SUl. ,.classe dos jornaJlstps do meu Estado. Multo obrigac.o a V. Ex~. Sr. pr"7Possuindo um dos melh('res pr~dl'ls t1dente. (lflu:!o bem.lde Põrto Alef{re. situado na AvenldllBorges de Medeiros, a As-ccloçlío IW>. O SR. EURICO OLIVE~n\:Grandense de rmTJ~ensa mantém!<l'l'- (Comunico{'âo - U) .:..- Sr. Pr~l-viços de asslstênc' a. em "erlll. oil)l,')_ õ,ente. 81'S. Deputados ,ocupo ;Stateca. salas de estufas. sala de conf~- tribuna, sr. Presidente, para )lro('~­rência. Além do mnis, E.'. presh1~nte. tar e ccndenar enél'~tcfrnente a al)­é uma entidade que sempre e-téve lll' tude do Sr. Governaqor NtcifRo,:J€lado cos jOl'I'llllStaS. em t"rlos os m..- Lllnn. por ter muaado o neme 'do VI8­mentos àll. vldll. naelona!. órgão I...H- auto Edson Passos para Santos PIascado li defesa dos superjo~es interl!s- ran_nte próximo do Pl'esidrnte Ca.q·ses dn imprensa. s ~ssaclne!\o RI". tello Branca. Não dl'sejo entrlir elUGrandense de Imprensa" uma "OCia· tletaihes sôbre o ia:o, que con~jjcTodade benemérJta, 'lue tem pres'ado 11m ato 'de pura demltgJgla e que la·In'andl!ll serviços. ~nao apenas à 'b'S/ la nlto por si só. parec~-mc uma fel·dos jornallsla.q do Rio '1rande do 8111 ta de re.~peilo li mem6ria de tltllmas de to<'lo o Pnls e, sobretudo. aos Ilustre patricio. o Engenheiro E:\"'lDsuperiores interlsses da noss!l PIÍ· Pa~F's, que foi um e)~m~!!to penem,tria. . nenie do antigo PTB. partido H:le

Completando sua mal(nirlcll o"r.~. elet;eu a~orO\ o SI'.' Negrão de rAnta ,ena entidade, qUe pe "pnomlna. .anJ· qUI:, ao que tudo tndica, esqu~c'm ;~bém A.:R..I.• pc!'pa rle oritanizar I! ele tudo, no Má de agradar ao Pre~i­]an~ar um Bc:atim TnfoTm9tlvo. eu1r dente da República.primelw n1mcro tra? um"!. menslU;eo! Apelo daqui pal·a. a bancada de,destinada aos jornalistas, va:o:ada nos MDB. na AssembléIa L?g,L<;lativa UI'seguintes térmos: ~ Guanll.bara, a fim de tornar S~:l1

"Atendendo a um apêlo da !J~e' efeito o segundo ato.sidêncJa. o Departamento de As, Outro assunto. e•. Presldent?: 'lSOsistência Social da entidade ",rei. tamb~m esta trlt.una para di,iglr 11tou A Incum~neia de reedll.'.~ minha palavra de fOimal condenarho~st.P, Bolptlm. com l\ Twprlnl,'l fl, e p:.otc,tu cnntra a falia do necc5"á'no.lIdl!.de ele n\lhllr~r. ·MPnenl","l'_ rio culc1nd.. na fi"rnlÍ":ação que de\'~'

',. te, uma slntese dM mlíltinlru: p 8..haver nos órgãos do MIUlSlélio da

Fazenda Inclusive o Banco Centralda RepúbliCllo em :relação aos bancot,AOS quais o povo confia. seus recur..&QB e B\UlS economias,

:&ecentemente fecharam as portaso Banco Pan-Amerlcano, com preJu[­zo enorme para. o clube de RegatuVasco da. Gama.; !lo Cooperativa Itr,..píra, causando enorme prejulzos,principalmente. as famíUas <lue 0011"fIAram no Carnet Fartura. Até hoje,segundo ~ful Informado, ninguém foiindenrzado ou reembolsado.· ....goraestoura o Banco Prolar. :a:sses bancoafazem parte do slstcma bancários dltPaJs e operam com autorização 1e-­gal, devendo, portanto, ser ampla­mente supervísíonados, 1nfeli2mente,pelo que se vê. essa flscallzação épràt.1cllme.nte nula, porque as liquida­ções se sucedem com prejuizos enor­mes para os deposltantes e, em úlU:­ma mlálise. além das prejulzes quecausam ao povo, constituem penosadesmoralização para· o pr6prio st;te­ma bancário nacional., Sr. PreSidente. _por último. numa

merecida homenagem à fundadora doOoHgio Andrew, Sra. Isabel Andrewlque faleceu ontem, lLOS 95 anos deida:ie. pediria licença a. V. Ex' paraler a nota publicada a respeito pell)"Jornal do Brasil", de hole, vazada.nas seguJtnes termos:

"FUNDADORA DO ANDREWSMORREU

Morreu~ontem, aos 95 anos deIdade, que completara no dia. 4de junho. a Sr\' IlIabel Andrews,fundadora do COlégIO Andrewsque dirigiu alé 1912, quando foisubsütuica por um ex-aluno seu,o Professor F]~xa R.ibeiro.

lo. St1' Andrews lecionou Mate-­mãtJca e Ingla no ColégIo An­drew5, onde se assocIou com Do­na Alice Flexn RIbeiro, e tam­bém no Colégio Jacobina. antígoColégio PrOgresso. cujas diretorasttnhnm sido suas colegas de ~-".

tudos.

Traços BJográticosDona Isabel Andrcws nRS'Ceu

no Rio a 4 d3 junho de 1871 eIniciou os estudos aos ~te anosno Colégio progresso. dirigidopeja Srt~ EJeanor Leslie, NesteColégio fez todos as seus estu~dos até prestar os exames prepa­ratórios.

Aos 15 anos tol para Londrese em seguida para Lausanne a:fim de aperfeiçoar os estudos.Viajou pelas prtnclpais cIdadesda Europa. l'egressando ao l;c11->-Uaos :'8. anos. Casou-se um anodepois: em 1890. Teve quatro~ fi­lhos, cinco netos, 11 bIsnetos euma tatara?eta.

De? anos depois, com a mar"edo s~ll marJdo, miciou as suas

'lLaVldades de profes,õra enql-nando em alIJas partl"ulares e noColégio .1acI'blnn. l'm 19\8 fun­dou o Curso Andrews. que maistarde pl'SSOU a .ser o Colégio An­drews.. ,

Era o que C1esejava dtzer. (MUltobem)

O li!!:. NORBERTO SCHlI1Il>T:

(CQm1Jnica~ão - Lê' - .Sr. PrC$l­d,nte, são dois os assuntos que metrlLz~nt ilO~e a e::.a tribuna. PrlmOI­ro, uma enrla que acabo de re:eberda Soc,pdade Ccmm1l!úrla de Restin­ga ·Seca. RGS. na qual soilcillLUl onosso empenho no smtí:lo de Que se­ja a1enrii(in n anhea asplracão da­~uela boa gente. clIllue:n comuna PMrranl'<1 Pl'orrresso. efeftvando-~ nasede a insta!a~;i!l de uma Ag~ncla doBnnc~ do El'asll S~<\.. E' b~m v.'rda­(l,! que n:iQ no, cabe quniquer Inter­ferência .;un1o à c1ire":io do Brnco (loBrl\SíI S.· .. des'.'lnrulodo quo é c. Po­de: Ex€.cutivo, mas, não p~d~riam!ls

OIÁRIO 00 CONClRESSO NACíONAL (Seçl8 If""-

Junho de 1966 3961-:2!SlZ

deixar de ocupar esta - tribuna, para ,Permi.timo-nos, colaborando com o erlaade-se, assim: e problema' lOC1al mente embora, atenuar 11.6 4Wculda-,ratiflcar telegrama que, em tal sen- Exmo. Sr. Ministro Raimundo' ti. do desemprêgo que tanto aflige os des por que' atravessam .. elass~ôtldQ, dirigimos ao presidente do Ban- Brtto, chamar a.' atenção ,sobre c ra- governos. " _ obreiras dêste País, ao propkliár-Ihuco do Brasil, encarecendo o seu in- to de que no Orçamento ylgente. não Os proprtetárlcs de terra empohre- bOlsas de estudos, mediante as qll;, Sterêsse pessoal no atendimento de se ínclíu ~ culpa, deste CongreSlro, cidos não terão meios de abrir novos os seus filhos poderiam cursar a €G­:tão justa asptl'ação._Cria,da - e. me- õbvaímente - o habitual "Fundo de serviços e, aos poucos, seus moradores cola, sem sobrecarregar 'OS rcspectl-.,talada, prlnclpalmente - a Agência. Assistência Hospitalar", destinado a ou colonos como aqui se denominam, vos, orçamentos, .naquela cidade, poderá atender a 84a. pagar, por leito, determínado a.ul5iHo vão send:o"dtspensados"ou procuram O Programa Especi'lll,de Bólsa.s de.etrcunscríção a. díversos munícípíós anual às, Entidades. Beneficentes. fora seí-viço.s para ganha1' alguma coí- Estuáos, que .teve ,ampla divuigaç!Lo edaquela regíão, entre êsses, 'Agudo, Hospitais, Santas Casas de Mlserlcór- f1O,. ',Para maior tormento dos agrt- repercutiu em todos os setores, ter­.Donu Fl'lll1eisca, Faxinai do Soturno dlâ, etc, etc., comeque sempre vinham cultores: nos últimos anos, novas obrt- nau-se conhecido pela sigla. PEBE 'ee Formigueiro, grandes produtores de recebendo. Podemos imaginar. 5r. gaçóes lhes advieram com os pesados constituiu-se numa chllpn. de espe~n­arroz e zonn agropecuàría das mais Presidente, que grande será a decepo impostos e w!'ss incidentes sO~:, l\ ça para todos quantos vivelp._ de ss "c.­expressivas da zona central do Rio çáo destas organizações benetícentes propriedade rural. golpe de ln18CIICÓr- rios fixos e estilo vínculados às,,_su- sGrande. Parece-nos mesmo que a sempre 'e ínvarfàvelmente até dta. sObre as últimas esperanças de respectivas -entídades de clasne.pretensão dos restínguenses, de ms- aqui, segundo soubemos, beenücíadas morrerem na terra onde nasceram. Instituído pelo Decreto 57,0'10, ,btalaçíio em sua sede da agência' qUI!, - 'quando notarem que .neste" Orça- Voltaremos posteriormente a. ênte 25 de fevereiro de 19Cr.. e custeado,venha a ser criada, tem pleno run- mente nada lhes assistirá. Ai, neste assunto demonstrar a responsab,i1ida- inclusive, com verba , fornceiela Jlc:odamenlo, ,pois é o munícípío ntalll ponto, será ímprescíndível e extraor- de que' se exige do pr,!prletár~o' qo Governo dos Estados Unidos, atrnVl3próximo 11 faixa da, estrada S. Marl!Í dmànamente valiosa a' ação do, SI', de terra agr\cultável, sem."em contra- da. Agencia Norte-Americana o'e AJu­- Cerro Chato - e constítú; o cen- Mlnfstro' que, dentro" da. pr~visii() de partida, lhe gorsnnr, 'lIO menos, a va- M Internaelonal para o De!envolvi-

, tra da região que poderia compreen- ttiÚl necessidades, llPdel'á solicitar ao torízacão dos produtos agrícolas à,' bl!- mento, a sua exeouçêo .toí amrncíadader a respectiva circunscrição. E'll- Governo da União uma verba extra- se do custo de produção" acrescido as e:!l diversas solenidaçl,es pelo Presi­tàr-se-á, assim, 8. custossísrmu "pc- ordinâria.' com a qua.l fará frente fi' lucro l'll3;oável. _ - , • dente da Repúbllca e pelos .Minlstrosregrmação" às' agências de Cacho- injustiça orçamentárta ql;le se verín- Até o ano passado o );'nnco do Bra- do 'I'rabalho e do Planejamento,

,eirá. do Sul ou Sll.nto Maria de quan- cou, E, assim nos é lícito concluir:' ail f!n~ncla.va o 'pequeno agricultor Entretanto, até hoje .essas ,bOlsas nãotos íavouretros e agricultores daque- Todos precíssmos do Ministérto da até a imuortância de Cr$ 200.000, com foram pagas, Decorridos. cerca de cín­Ies muntctptca demandam em busca. Saúde para' melhorar a, saúde .. E cO,n-' á gatant,in.- da. própria. agricultura. co meses, os alunos estão na 'ímínén­de recursos do Banco' do Brasil S,A.. tamos com a nuncll;. desmentida. boa Hbje, ainda o faz. mas com 'o aVo:l.l cla de 'perder o ano escolar, desde queSerá um real beneficio àêtuela" boa vOIl.~de e dedlcação de S, E:<a.. do proprietário, .s-abldo ~que o er:t- diretores de estabelecimentos de en-

. genle, com-economta de tempo e dí- (Mlllto bem) • prego dêSsé capital n"a. agncu~tura nao sino anuuotam que não permitirã,o as,nheiro, mormente se considerando ,O SR, D'A\'ILA LINS: renderá para. o agrIcultor <revolvê-lo provas parciais àe junho aos que não,que o alcance de empréstimo deman- ao Banco, qual o proprietário que se estiverem em díu com as suas anui-da, sempre, algumas víagens. Demos, (Comullicação - Zé) - Senho\; Pre-' responsabilizará, .]lel? emprés~imo a dades, '.assim, um complemento às fll.c1ltdll.de sídente, Senhores Deputados, de' al- seus moradores? E (\m~ll: se criou um conste-nos que o inicio do paga­monetárias que o Banco do Brasil, guns IInos a esta parte se vem obscr- '."lto entre proprietal'los e mora- menta des.<'nB" bólsas estâ lUL depen-jnegàyclntcnte, (}ferece. Simplifique- vando decréscimo )1rogresslvo na pro- dõres.' te ,_. dencla de registro 'pelo Tribunal demos a. rotina burocrática, e baratee- àuçâo c~navieirll do Nordeste, quer Em rápidas pinceladas, n""mos Contas da União do convênio firma-XllOS a. obtenção do ~f1nanciamell:o. nas zonas beneficiadas pelas usinas pintar o qU(\çlro desolador, vividQ'?otn- do' entre o Ministério .do T1'abnlho e,Mas, preliminarmente. que .se con- de açúcar, quer inesmo onde predomi- almel1te pelo agricultor canRvle~ro o Banco do BrllSlI. pelo qual fica ocretize ã justa aspiração des Inte.res- nam os engenhos ' de rapadura. e nordestino, ~rMen't1.ndo-nos, toda,vIR. estabcleclmento oficial de crédito 'nu4sados de tôda aquela reglãctllróspern aguardente. ' _ para noutra. oportunidade abordá-lo torlzado a fazer os pagamentos, lltra.4Iio Rio Grande, (10 Sul. , - As rnzõe,~ são vária.~, e entre mui- sob outras faces. • vês de suas agências., ,

'Em segun-'o lugar,' Sr. prestden'e,' tas; poderemos destaCar: o custo da Se ll. situação do 'S.grlcu1tor"cana~ Bem sabemos da operosldnde da4deseJ'u r~'er~-me a uma. manites't~\- proçlw;ão a desvalorizaç1\o do_produto vieÍl'o fabricante de ,rapadura e qnele :Egrégio Tribunal, 'que, nesta 1),)..

ç,i o, publicada no' ",Diário de NOt!- agrIcolas; falta de assistência télll\lCa. aguardente é de!;"J.nimadora, !neversl-, tura. dos aconteclmelltos, talvez jll.e fl'nancelr~, 'por p"rt~ ,dQ<, Poderes vel cllml'n"'ando o pais parll. o exter- tenhA até' promovido o registro, emeias" de 2 do corente, segurido' a. "ua! '. ~ ~ - "i< R" Públicos,' - mínio ind\lstrial da cana, a" mesma causa'. O que a todos preocupa, entre4

_0 Exmo. Sr. Mirtistro da Saúde, Rai- Para argumentar mais objet.ivamen- coisa. ocorre com os fornecedores ,de tanto. é a morosidade cem que O" Go-millldo 'de Brito, declarll,ra, que upre_ te, mencionaremos o que v~m ocor- cana às usinas. talvez em condlçoos vêrno \'em cl\ldando~ do assunto. Mo­<:laava de todos para melhorar a ;aú· rendo, em nosso Município _ Areia, mais illarmántes, pelo menos no Nor- ro~idade que chega. a represenmr des­de", Ressaita-se. dos têrmos dll. de- na Paraíba, onde, há ,anos passados, 'deste. ' _ _. " . caso. pois até há PQuoos dias - e noodaraçáo pUblicada, o sempre demona. existiam cêrC<l, de' duzentos engenhos', Os jornais se têm ocupado freqUen- se.l1emos se o estado de cOÍSas continuairado interêsse por $. Exa. pelas cou- de rapadura; hoje. est.ão reduzidos a temente com a s~l1ção dos fornece- _ sequer estAva completado o 'Con­~as de responsabilidade de sua pasta" cillqU\'nta e, em pouco tempo. teJvez dores de cana. de pemarnbuco; l1LU- sel110 Administràtivo do PEBE, ppr­E quanto a. 1&5'0, não seria lícito a restem menos ele dez, ,ou seja, 5%, ta tis 1!lutandi, é a mes~a coisa, ,n,os que' o Minist.ério da Educação'não ín­ninlluém opor dúvtdas, P<lis, seni ra- apenas. É alarman',. a sitnllr,[;o ,h demais Estados n_ordl'Stinos. " ' -dicara o seu representante! Além dia-zer-lhe favor algum, devemos reco- ngrlcllltUrLL camwieira. na zona ~do A toneli!gem de cana fornecida as so, esse órgão não- contl1va - e con4nhecer que o atual Ministro tem em- brcjo paraibano. ushí4S t.mn1lém decresce caàa ano, pe- tará, agora? _ com os- indispensáveISpenhado ,0 melhor ~ de seus esforços E' curioso Q.ue ,1tem o InsULut{) da los motivos comuns aos produlor:cs .de recursos materiais e humanos' para11l>' sentidb do bom Iludamento dos Açúcur e do Alcool, a. quem, cabe a rapadura e ainda por rll'lergencras levar a bom ttirmo as suas importan­trabalhos e setores sal} ~Ua direta l'~sponsalJilidade eie zelar, cspeclflca~ com 05 usineiros, A tabel~ de preços tes tarefas. O trabaU10 que até ago­l"esponsabilidade, Ml\S., ainda asSJm, msntc pela produç'ão ca11avieira, nem previ'amente fixada, CC.dll at:0, pejo I'a realizou é' devido, tão-silmente,~ aot;U me permitiria parodiar a S. Exll., mc~mo a SUDENE; q'le sllperintcncle IAA, por oca~lão da snfr\l." nao mílls eõfõrço e à.~dedicação de reduzidissi­dizendo que "todos nós precisamQs o desenvo1vlmcnto do Norde.'!t.~. te- atende ao custo ,de produ~ao, em fn- ma equipe de funcionários: qUe vemdo MInistério da Saúde para que pos- nhp.lll-se advcrtido de atalhar' a ex- ce "da inflação .avassaladora,,' tmlJ.a1hllnd'o além do expediente mir­Il!'lmos melhorar as condições de saú- ,tlação da cana e"dar solução satlsfa- Há dols anos o IAA, por melo ~e mal. com material' emprestado porde do nosso povo". E quandn ;laço, 'tória a problemll. v!tal para a econo- uma Resolução. detcrmln~u' que, obl'!- entidnde~' sindicais, 'que,' Mslm, pro­Sr. Prestdllnte. referência a nós ~e- mill. nacional. ' gatôrtamente, tô(1<lS as .usmas àe açu- curam suprir a incrcia governnmental.-:l'iro-me a' todas os colcgns que,' sa- O custo de produçâo da rap~dura cal' montassem. fill1lnCllldas,,,pelo pro- Que o Governo tome li, sério o pro­bendo ' das necessidades jdstas de não permite ao proprietário continuar prio Instituto. "balanças registra~o- blema. parl\ que não· fIque em piornossas regiões, procuramos canalizar com o plantio da cana, de llçllcm', mes- ras autentMicas~', para. cvit.ar dlssldlos situação ~índa ,perante as classesos melhores recursos possivels às 'm,- mo nos terrenos mais fortes, para. permanentes entre 'fornecedores e usl- obuirn5 e malll dellgastado tambénltldadcs que a tanto, fazem jus, e t} vendê-Ia por !penos do que lhe cust1a neiros. Ai) que 110S conste, nenhlJ~a per9.l'te tõctn. a Nação. Os alunos) !l­

,f!\zemos dentro do Orçamcnto. O qu~ fabl'ic/i,-la, Acrescentem-se ainda as foi instalada. pelo ,menos, na Paral~ lhos de operárIos, não podem_ tiC'll.racontece à grande maioria dos casos despesas com o preparo da terra. ba. A Resolução não está seudi? Cllln- exclusÍ\'nmente à mercê da boa ouque ja nos chegaram no cónhecimen- plantio, cinoo limpas durante ,um- tU10 prida. Apelamos para o espll'lto es~ da má: vontade de diretores de esta­to é que l)G efetivos l'ecebimentOll .iel- e meio,. juros elevados, para o capital clarecido do PI'esidente do IAA;, eco- belccimentos' escole.res. Os seus 'estu4XllDl multo li. desejar, pelos antl'aves tomado para' aquêle fim, I1sslstencia nomist~ Paulo Maciel, no sentido de dos já estão sendo prejudicadOs antebu!'ocrÍltieos que rodas - ou quase ao trabalhno.'Or rural, taxlls 'e Impos- m...nllnr lUlltltl'llr, com.brev1dad~! as a e..~pectfltiva. de não poderem rec.li-tMlLs - lIS entidades tem "de t'llfrcn.. tos 'mulll'clnnls, estaduais e federais. f "d b I em todM as usmas zar ,a" provas "areiais de junho cor-tar à ~éabl'll'taça-o do recebimento. "n'- R re en as il an~s ' ' p .-

'LI r onde elicgará _o desgyaçado pro- Estall10S certos de que serão os pró- rente, e o GOVê1'OO. responsável por.nl~Ú'O e pl'incipalll1enle, o terrível prietúrlo de enA"enho se gast1ar as til- prios usineiros os mais interessnd~s Isso ,teru o dever moral de dar solu­cr'V<J por que'-p1lssa. já o registro dn ,tImas ecoll0mllls que -ainda lhe _res- .em tn1 provIdência.. para que não p!ll- ção' urgente e definitiva ao ass\lnto.ent!'lllde. ou sua rem'ação - quando t!llIl com uma lavoura que nada lhe re sôbre éllls qualquer desconfiança. cuja gravidade desnecessário se tome'l·eglstrada. há mais de' dez anos rendo e ainda IODla-lhe os melas com infundada ou não,' quanto fi ,pesagem ressaltar: (Muito Oe7I•. ) _ . ~perante ° CNES._E' certo -que, em que manter a famllt:t, educar ,os fi-. da cana. . ' ' .bOll parte. as dificuldades sáo dpco,'- lhos e vlvel' sem pedir emprego aos A' balnnçll. rell'lstr<ldefjt automlÍtlcll O SR. c;m~IALDI RIBEIRO.,rentes ,da rigIdez da, lei e da elastic!- governos? Evidentemente 'nán há ou~ serÍl '1\ saiu ão definitiva. parf o pro- (ComU111CQçaoJ - Senhor Presldc.n-caue e apllcaçáCl de annlogia que fie tra altern1l,tl'i'a: vender 11 proprleeí'ade blema, que 1anta discórdia têm pro- t.e, Srs. Deputndos. dols assun~s ~e

'aplica no Douul Comelho na. mter- por p,·c';o lrrisórlo, ou 10teá-,I<l, ,que e duzído entre os camwielros. (J\!1Lifc 1tr.azem. hoje ~ __ ta;ibuna. O pl'lmeno]Jre,taçáo da-lei. A primeira parie A maneira mais fácil de llbllUdollá-la. !JC11I.J , deles,e um telcgramll; que recebi do

: "c,·tine a .nós. lp~l'~dori's ,alt~rar a Mesmo loteando.a, lâ hoje, é rnr~ en- > ' " . Sindic..~to dos Banc~~los, de Mos;;oró,lel~respechva, pela desatmllizaçao mIe cont"ar eOlnpradores. Se o propnetá- cO SR. ADTLIO ,YIANA. concebIdo nos segumt8s têrmos.

,representa, e preveudó dentro d~l'1 rlb não 1,Ira de SllM terra~ (I sufl-' (C01nuIlICaq~õ - lé) - ~ilnhor,,' ul3':>.ncári~ Mossoró I\pelam, com absoluta. eomnlemcntadío, tudt> o , 01e111;0 para viver dignamente, .. ,nin- Presidente, 115 entidades slndlca1s e'os Vossencia sentido protestar C011-

que devel·fi. ser cum)lrjdo )Jelas IlItl'f'l ~urm !l\t~rc.~sl\rl\ 8ubstitui-lO,. Dai se- tral:>ll1h'l(!orrs em geral tiverron .. I~- tr('. ,medida absurda to~adll .;".rcssadas no 1'e.<ls1ro. Nada mnls,<lem verificor aquilo que ocorre, todos os pres.~ào de que o GO'lêrno da. Repu-, DNPS cortando verba. orçamen-n.le~\O.". evitando-se nqui,lo que. inte- dta,,: o êxodo,' ,A popUlação rurnllse bUca, com l.odo.~ c os _sjtcriIiclos oque t..1rla IAPB destinad~ pagamento

, 117mente. e~t:\ ocorrendo' com que!"", Ienedminha para as cIdades em busca lhes vem impondo, espec!õ\lm.nte, agentes comuns implicando inevl~'ho1e jfl general12adas e com D,' de:,- de s€'rv!çO, multlpllca scns hnbiwntes, nl:t'av~s de. execuq!lo de sua. ~olltlca làvelmcnte fechamento. 1.261, l'~';llÇa. Cjue,~ burooratl?,Ilção trouxe, inex..!l~b:feJmenl.e, em todo o Pais, salM'l:Il,- estaria proClIJ'und'o': tlmldll- 'l\C,ênclns com inca.lculável$ prll"

5

JCmho de 1966

píraçâo, não lenho como encarulnhâ­Ia, Homem da Oposíção, permuneçoonde estou, Por Isso mesmo é qu(' s6daqui me dirijo aos srs. Mlnlutrosde Educação e de Agricultura. D<I ex­pectativa de que as assessorias deambos Ines dêem cléncía dês te nJlPlodos educanoi es ds velha c tr:ldi~lo­

nal Escola de Agronomia "EJlseu Ma-ciel", de Pelotas, '

O 81'. Pedro Aleíxo. mestre de es­col, hoíe li testa do Mlnlstél'io da.Educação e Cultura. bem poderá ale­1'11' da justiça ou não dó desejo dosproressõres sulinos. E o General NeyBraga, ora no comando da. :latalhlda produção e com Imediatas rl".sIli'I:~sabüídades sõbre fi vida daquela n~

cola que pertence ao Ministério da.Agricultura, nem que há de ter emalta conta o trabalho daqueles Til 0­Iessôres, empenhados em '1:unMrllrensinamentos à .íuventude, pllrn quevenha ela 11. diferenciar as origens da:ferrugem do trIgo. e há de alcança.assim a sua oríglnal espada de no­mem dc armas em dlspombíüdade.

Encaminho, pois. daqui ao Govl'r­no o pedido da Associação dos Pro­ressôres 'Assistentes da Escola deAgronomia "Ellseu Maciel", de Pda­los. Sinto não fllZê-lo pessoalmente,pois. homem totalmente Inadaptado,não aprendi os camínhos r.lguua­gueantes trilhados por muitos dcs queapoiaram o Sr. João Goulart " dêlese -servíram só pllra se darem pres­ro. em tranerertr com alto rervor cívi­co 'li -rnesma solidariedade .1"S novostriunfadores que surgiam, '

De 31 de março snbvou-nos I<.to.tribuna Inanimada diante 105 lidosconsumados, mas que é de onde jJ(,S­so encaminhar ao' Execul,lvo e,leapelo dos professõres de 1'elol:ls.(Mlli/O bem).

O SR. PLíNIO LimOS:

o sn. OSMAIt GRAVULUA:

{Comunica;ào - Lél - Sr. Pre­sidente, recebi, da Associação dos Pru­reesõres Assistentes dá Escola <1.:Agronomia Ellseu Maciel, de Peiolas.no Rio Grande do Sul, êste oficio, quel1jnscrevo:

"Excelentis.qlmo Senho\' DelJU­tado Osmar da Rocha Grarulnu.

Esta Associação, que ,congregaos professôres Adjuntos e Proies­sôres Assístentes da Escola deAgI'onomla Eliseu Maciel, da Dní­versídade Rural do Sul, em no­me ,de sua diretoria. tem a honrade, pela vez primeira, dirigir-sea V. ~ª, na expectativa c nacerteza de receber e merecer 11.mesmas atencões com que [J no­bre Deputado sempre honrou I"anseios justos das causas 110'-grandenses. '

A Escola de Agronomia EllseuMaciel náo possu: em seus qua­dros cargos de Instrutores de En­sino Superior. 1.'01' este motivecontratou Professõres Boristas ouadrntüu Colaboradores, vincula­dos ao ~seu Corpo Docente, comal.tibuiçües plll'aleias aos Assls­tentes de Ensino superior, noj~denominados Profestõres Assís­tentes,

A categoria de Colaboradoresonde se encontram prestando ser­viços. diversos Engenhe!.ti>s Agl'ó­nomes li nossa Escola de Agro.nomía, não mereceu atenção H­peclal e espeél!icÍl da Ui, nume­ro 4,B81-A, de 6 de dezembro de1965, publicada no Diário OliClílln" 236, de 10 de dezembro -C~

1965.1'>0 Intultn de sanar omis;óes

que porvcntura pos~am ser come­tidas na regulamentaçiio da Leinq 4, 881-A, que dispõe sobre oEslllluto do MagistérIo supe~lol:, (C011IUliicaçào':-"- Sem. revisão doe$aa Associação houve por bem orador) "- Sr. Presidente, a J06 lsla­soUciíar a um gnlpo de Deputados c;iio que crIou a Inspetoria Federal derlo-grandenses, Integrados e in- Obras Contra a Sêca, em 1909, IlXcutereEsados' nos problemas e JIM como sede dêsse órgi\o a Cllpl:al dacllusas nobres do Rio Gl'!Inde, en- República. Nela ficaria a cúp'Jla etre os quais está ineluido o nono os órgãos mais especificamente de. ti­rado nome de V, Ex", a pl':!5tI- nados à e~ecução ,dos servtços Fulammosll."colaboração no sentIdo dI' locallzados nos Estados do N:mletle.acrescentar, modificar ou sugori!' Foi sáblp, 'a decisão do poder lJub:Jeo.texlos no Decreto que I'egel'á a Muitos anos depois, após 'n'Ím€rasmat.érla. • modificações nessa 11'1 orll'll1laJ, o Con-

E~ta Associação formula l<m gresso Nacional alterou n .!s/rn!ura.apélo a V, Ex". para que interfira dêsse órgão técnico, transforman<to-ona regulamentação da alud:'da em autarquia e fez permanecer naLei, com a finalid:tde de equiparar Capital da República a sua sede, Clom08 direitos daqueles colegas, por Il lI.~sunç1io do ex-PresIdente Jánlo:tnalogla de funções, aos dos 1115- Quadros tol ao arrepio da }d, otrutol'es de Ensino Superior {"r- DNOCS transferido para (J Estado dotlgc 51, item IV, dos Estatutcs Ceará, onde ia estava sediado o lqdo Magisl<\rlo Superior>, enqlla- DIstrito. o mais impor tanto. o flulordrando-os como Professõres As- de todos {!leso 'sistentp.s. Nessa ojlô... unldade, desta l,lC~ma

Com a 6':vlda vênIa' e t'espsllo tribuna adverti o Govêmo 110 êrroque V, !x\'. é credora, sugerimos come\.ido. sem dúvida. a marcho. doque Interfira na legislação a fL"Il departamento, seu trabalho, ~Im afi-

~ de Inserir modiflcações na com- l:iência, seriam estorvados, por 11050petent~ l'egulamentação que per- que distante da Capllal da RepúhJlca.mlta êste enquadramento, corri- onde está.. locallzados os órgãos doginllo e sanando as.~im. a lamel,~ Oovérno dos quais depende a sua efi·távcl omissão do art, 57 da rele', encla. &>ses órgãos rantll111avam.l'lda Lei. como aInda agora, na sede do GOI'êr-

Na -certeza de contar com a ve- no Federal,emente defesa de V. Ex", dos 111- Pelos idos de 61, Inclui 'no (JIl;l1­terêsses desses denodados profp.s- mento uma dota'ção 'de 500 núibõessôres, aguarda para breve, notl- de cruzeiros para que fõsse l·..lellldaelas do nobre Deputado sóbre '11 a construçlto da sede do Deparf.l1tnen­matéria. to Nacional de Obras Contra as Se~

, Receba V. Ex., clessa Assocla- cas em Brasília, O engenhell'O JoséQ1io as saudações de recon!le~í- Càndido de Ca5tro Parente Prs~oa,mentI) e de merecida estlma. então D,lretor, começou êsse serviço.José FrallcisC1l PateZla. PrPl;iden- Posteriormente, exonerado José Cãn­te da Assoc.lação dos Professôres dldo, as obras foram paral1sntla5. eAssistentes da Escoia de Agrono- assim ficamm por multo tempo. Nomia EJ!ecU MacieJ". ntual Governo. o eminente Ministro

da Viação. nosso cólega Juarez Tá-postulu a entidade que os proíes- vara, tomou providências ,Iara' que,

sóres contratados como Horlstas ou fôssem retomados os trabalhos. c I}

como Colaboradores venham /I ~er el1~ edl!leio do DNOCS está a ;IHlm!'r-~e

quadrados pelo Decreto, Que deverá Agora, colaborando com 11 fixacl\() dij'-regulamentar a Lei uq 4.881-A, dI' 6 Brasília, o Ministro Juarez Tdvura­de dezembro de 1!W5. n/l. categoria faz com que retorne, 11 Capltal dll Rc·de ;Profcssõres Assistenies.' pública. como determina a leI. ri D{-

91'a, SI', .Presidente, por mais 1'!\- parlamento Nacional de obras bon·zonvel Que se mc possa afigurar II as- trn as Secas,e. no últjmo dolllim~l),

DIJ.R10 DO CONGRESSO NACIONAt (Seçio I)

problemas e questões de saúde pÚ­blica.

No curr1cululIl dêsse Ilustre médicoalagoano inscrevem-se anotações quee!laltecem seu csrõrco e sun Inteligên­era, Bast a fazer a resenha dos cargose comusões que jâ lhe foram confiá.­dos:

a ~ rif,Jrcsentante ,do Brasil em và­rios congressos Internacionais de waespecialídaüe;

bl Delegaod da Saúde em São Pau­lo. por alg~m tempo;

C) Presidente da Comissão RegloulIlde Alimentos;

dJ representante ' do Ministério daSaúde no Plano de Alimentos para aPaz. em São Paulo;

e I Supervisor do Programa de As­Eistfncia Alimentar a Grupos vuíne­ráveís da Populaçüo;

j.) coordenador dos Planos de Saú­de. decorrentes de convênios com oFundo das Nações Unidas para a In­fância e a Repartição sanItária Pll'namerlcana; "'-

g I autor de numerosos trabalhos nocampo de seus estudos e investiga­ções.~polS désse -rápído esuôço da per­

sonalídl,de do Dr. Má!]" MachadoLemos, só se pode dizer que o povlJ

bandeirante tem, neste momento. seusproblemas de saúde pública entreguesa boas e seguras mãos.

A mocidade dêsse Ilustre méuleoalagollno, pór alguns denunrtadncomo uma condição {le Imaturidadepara a complexidade das funções quevai desempenhar no govêrno LaudoNatel. deve, no contrário, ser apon«tada como vantagem, numa fase emque o concurso dos jovens é insisten­temente reclamado para o desafio [losproblemas nacionais,

E o DI'. Mário Machado Lemos,ulém de móço, é úm vltortoso aln~oa·no, Cjue abril seu lugar ao s':\l. entreos pllullstas, pela fôrça dos seus mé­rHos e de sua. tenacIdade. {Muitobe'm,>

_ 7$'3968 Têrça-feira 21

juizos segurados rAPB. Fornl'!Ia­mos veemente apêlo nobre repre­sentante povo sentido batalhar re­vozação ato estaparúrdto Minis­tério Trabalho cu,as danosas con­.eqUênclas poderiam recair sôbreblmlllll bancárIa como autênticasatàstrote. Estamos igualmenteaos dirigIndo Senhor Minislrotrabalho idêntico sentido. Sauda­fões Sebastião üunnarães, Presi­dente: jlanoel Leonarâo, secreta­1'10 Slml'lcllto Bancários, Mçsw­ró."

81'. Presidente. refiro-me '1\ ês!e te­legrama para daqui também fazer umapelo ao Exm9 Sr. Ministro do Tra­balho, a. fim de que determine ao De­partamento Nacional de Pre\llqênelaSocial '3. revisão dêsse ato que. segun­do depoimento do Sindicato eos Ban­cários de Mossoró, teria efeitos dano­SOs sôbre a classe bancária do País.

O segundo assunto, Sr. Presidente.diz respeito à Inserção nos Anais daCasa - que requeremos -, do dis­curso proterido no RIo de J aneíro,sexta-feira passada, ao entregar aonõvo titular o cargo de Ministro 0"'0Interior e da Coordenação dos orsa­nísmos Regionais pelo Marechal Cor­deiro de Farias. O pedido de trans­crição dêsse pronunciamento nosAnais se fundàmenta em duas razões.flue me parecem retevantes. A I)rl­meira delas é a de que aquele dís­curso encerra mais uma etapa. nacarreira longa e profícua, tanto noplano polltieo quanto no administra­tivo, daquele ílustre brasileiro'. A se­gunda é a de que o discurso, publi­cado na -íntegra nos principais ór­gàos da Imprensa. brasileira, é umaptír;ina viva sObre a situação polltlco.dos 110>SOS dias, General mais jovem,

,tO tempo em que por merecimentoalcançou o pOsto, Interventor no RioGrande, do Sul, Governador de Per­nambuco. Comandante da F.E.B. eMinistro do Interior e da Coordena­cão cios orllanlsmos Regionais do Pals.a Sr. Cordeiro de FaI'las deixou. emcada uma dessas funções qUe xerceu, O'SR. ALBAN~n LEAl.:o traço da visão sempl'o atual dosproblemas brasileiros e de um espl- lComulllcação - Lêl - Sr. PrC3l­rito publico que ainda agora se rea- dente, venho à tribuna, em prim'llrofirma ao deixar voluntàrlamente o lugar, para associar-me aos reclamoaClovl'rno para permanecer fIel aos dos seringalistas junto ao Presldl'lIteprincipias e lias ideais tormenl/ /lOS, da República. na certem de que S.mas histéricos, da Coluna Prestes de Ex~ cOll1preenderá as razões que nos1922. Na minha regUw, em especJalno levam a fazer I'ste apelo. reforçandoNordeste brasileiro, em oada Estlldo. assim o memorial a eer l'nviado porem cada cllnlo, eu quase dll'la, em 'éstes dias, segundo noticia publicadacada municlpio, o General Cordeiro etc no "Correio da MllUbâ" de 19 doParlas deixou o sinal do desvelo, da corrente.ntcnçno e do patriotismo com qll~ se O dccumento trata do problema doshouve à fI'ente de sua Pasta no mle- tetos de finánciamento e juros cobra­rêsse de milhões de brasileiros. de- dos pelas entidades oficiais de cré­Mllnpnl'ados. daqucla região da Pátria. dito. Denuncia ..ue o Bllnco do Bra-

Ao, pedir o registro de seu discurso sil e o Banco de Crédito da Amll;,;l\­nos Anais desta Casa, faço também, nia adotam critérios diferentes. co­~111 nome da representação que exer- brando o primeIro juros de 12% lia~o junto à Câmara dos Depulados, o üno ,para serem pago.~ no resgate do~logb ao estadista e' ao homcm pú- titulo, e o segundo 14% ao ano, Ia­blico que deixou o Oovêrno sexta-lelra zendo o financiamento já com () d~s-passada. (Muito !lem.) , conto dos jurei!.,

O sn. OCEANO ClUILlil.U,: Os serlngalislus pleiteiam também\1'11 aumento de, no 1111nOOo, 50% nos

(COJillllllcagáo - Lêl - Sr. PI'C- preços at,uats da borl'acha,sldellle. cntre os novOs auxl1iares do Em segundo lUllar, o mesmo jornillClovcl'1lador Laudo Natel, em ,"lio noticia que foi aprovado em Washinl:~

:Puulo, figura. como titular da SecI'c- ton (EE. UU.), pelo Comitê E."Cecutl­turia de saúde daquele grande Esta- vo do programa. o ol'çamento da Or.do, o jovem médico alagoano, Mano go.nizaçiio pan-Amerlcana de saúdeMachado Lemos, nascido na velha c para o ano de 1967, e que esl/l !lpro­tl'lldlriOne.l cidade de Penedo. vaçiio abre novas perspectivas no

A escolha do Governad"r Laudo {:ampo da Erradicação da Malária emNutel nno foi feita por acaso. MJll todo o continente americano. Para,premiou simplesmente uma dedicu- nó5. Médlco-malarlologista, ó motivoçúo ou uma amizade pessoal. pois 111- de grande alegria. No entanto. façocmweu um técnlc(. de reconhecidú3 Um apêlo. no sentidp de nos envillr amél'ltos, com pasmgem por Importur,- Organização Pan-Americana de Saú­tes cargos do Ministério da Saú(\p., de maior número de técl\lcos e mate­em cujos quadroslunclol1o.1s en',l'ou' rJals especializados, especialmentepor concurso. na carreira de f(·ü'ill.- para a Amazõnlá. onde o serlnr:'leirorlsla. é a. g1'\Il1de vitima da Malária Mali;!;-

Formado pela renomada Faeu!d!we na. 8ó assim poderemos luzer !rp.ntede Medicina da Bahia, o Dl', Mio.rio lIum menor espaço de tempo, comoMachlldo Lemos cedo encaminhOu-se Impõe a rIlosofia dn el'faiJIc:,eão, apara o sul do pais, onde Iniciou quas êsse flllgelo milenar que' ê ., lItliii.rla.atividades, sempre orientadaS p:lra os (lIfuito bem.)

Junho dEI 1966ee±

(Seção i).5

.,DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL, ,

e felizes que aqueles órgão alcançou Nacional, o máximo e.veemente apoio. tral:l,r ao conhecimento desta Casa. ena sua vida. . ' <O Serviço, está entregu«__ 3 uma de tIldo o povo brasileiro o quadro deA terceira 'parte retere-se, Sr. J;'re- eQ.uipê de médicos. dêntre êlet '0 Dou- verüadeiro ,terror e .angústría' vivido

sidente ao Ministério .da Coordena- tor NlJo Lopes, caneerologísta de re- pelas populações' humildes da regiãocão. ji:' um estudo sucínte desde nome. que vem atuando há muitos norte goiana, sob a. ação arbitrária e....nando o Ministério foi in.stltuldo, sô- anos nesse ramo da. Medicina.: violenta de agentes da. policia federal,.. - fi Quero, desta tribuna, Sr. PI'esi:\en- que, a. pretexto da prOCI\l'a. de- çon­bré os órgãos que o compr-m, sua ~ te, congratular-me com o Dr, Godoy trabando de minerais atômicos, exe­nalidade e o que se rea IZ.OU nesse Bezerra e solicitar de V EKa que cuta invasões nos lares de maneiradois anos. em no~e da. Câmara dos' D~llu'tarlos: brutal fi revoltante, pondo em pânico

A quarta parte, Sr. Pr,esldente, BO-, di j ~ f"' d e sobressalto o pacato homem do ser-d I Gover ri a a-S. ss. um o ICIO e congra- wdería chamar-se e e OglO noM, 1st - tulaçôes, porque nós que conhecemos, tão que; na. SUa natural simplicidadeno e em que S. Exa. o ex- m ro o grande inà), nós que sabemos quan- e temor, Identifica hoje o GovêrnoCordeiro de Farias se mostra grato tM to' representa. para. a. saúde o câncer com as vtolêncâas praticadas por ele­Sr. Presidente da República pela a- em nosso Pais. não podemos deixar mentos CUI? se dlzcm seus agentes enfa. de que o incumbiu na ob!~ ad- de regl~trar com satisfação -CSI:a pro- representantes.mlnlstrativa do Govêrnd, que ve como vidência adotada. pelo' sr. Preslden- 'Tais ocorrências exercem uma In-a única capaz de colocar o pais nos te do lAPTEC. (Muito bem). fluênçis. negatiVa em todos 05 espt-rumos de seu grande destino, ' ritos, com profunda' repercussão em

A ultima etapa, Sr.' Pl'e~ldellte, é O S~. J~SÊ MANDELLI: tOda a reglão norte goiana. ,aquela referente li despedida do Gr <Com._unicação _' Lê) _ Sr. Pre-_ Em ligeiras p:tl:\.vras, cabe-nos des-neral cordeiro de Farias. em IIU,e ée. cer a algàns detalhes. 'evoca' com muita emoção, a flgura sidente. srs, Deputados, ocupamos Elementos do Dcpa.rtamento Federaldo' seu progenitor. as !lnhas que ih: esta. tribuna, para. abordar noíe as~ de Segurança Pública 'estiveram re­traçaram a vida, para. mostrar-se m suntos de ,lnlel'ésse 'de dois, .Munici- lcentemente em díversas localidadesteiramente fiel a tõdas elas., , pios SU1-l'lograndenses, , servidas pela: estrada Belém-Brasílía;

Nó final devo repetír aqui um dos . Um, Bento Gon~alves, f!tl!es~ent: entre elas Aragualna, Tocantinópolls,ensllmenl~s do Sr. General Cordel- 'CIdade que no~ e cara ,sob, o. aspec Xambloá e 'multas outras. praticando

~o- de Farias, que realmente trnd,uz tos sentímentaís, poIs la vimos ,11, luz uma sárie 'de violências inomináveisuma pãgina ,de _grande vigor pat;ló- qo dia, no distant~ ano de 1~15. , sob o pretexto já mencionado. '

Outro, o Munlclplo de, E!recl~m, ter- A aludida alegaçâo é intelramentetlco. Diz êlc: ra acolhedora, <;JI,1de ínícíamos no~sa Infundada, porque os dúmicllios In-

"Nem pessimismo nem, amar- modesta. vida púbüca, como Prefeito. vadldos coincidem em su amaíoríngor contêm estas palavras ~e, des- Vereador e agora como Dep!ltado Fe- com residências de antigos pcssedls~pedida. São elas, ao contxl\r1~, de deral, e onde estamos radicados há tas, hoje simpatizantes àa oposição.'aíerta. de. um otimismo sadto e mais de trinta anos.. • "Ora, se êsses elementos, que andamde' uma confiauça InteF'l1 no Pois bCII1, Sr. Presídeníe, sao cons- à busca de contrabando de mineraísnosso P

orvir : Que o Brasil nun- tantes os apelos que recebemos por atômicos, o fizessem com síncerídade,t 'á por .parte de autorrdades daquelas duas não cometeriam tão odiosas díscrímí-

es será vencido: A ravessal " próspera,s comunas l'logr/!-údenses, se- nn.",O'ns polll'tnO-pu1,tld"rI'US.certo momentDs difíeeis, crise~ j t d d- i I to ' ~ ..torme'ntosas, ImPondo. :lOS, se,!s a. raves e correspon enç a ep 5 - Em Tocantinópol!s foram violadas

bl' o e as lar. seja telegráfi~B:' ' . . de maneira acintosa e lmmllha.nte, asverdadeiros homens pu I.C S' .A Camara Mummpal de Vereadores casas residenciais. dos 81'S. Franciscosuas .gerações novos e. enorD;1CS de Bento Gonçalves apela a êste p'!:r- da Silva Queiroz e Tibério Maranhãosacrificios. At aparecera~, 'POrl'~. lamentar, no sentido de q\le o Oover- de Azevedo, ambos nossos ce>rrel!gio-os ·lideres reais e autêntICOS, '{ue no ~edera! haja por bem firma>; com nárlos.. 'o reconduziriío ao seu verdadeIro o Mm~st~TIO do Trabalho, atrav.es da Em casa déste último cidadão. nãodestino. A. tarefa é ingente e a. previdc';1rlB Social, convênio a fun de se aeha"a o chefe da afmUía: A es­caminhada'será longa c penosa. ser uMllzado o Hospital Dona Tereza pôsa do Sr. Tlbério Azevedo foi mal.

:Mas esta, terra: ainda desconh(l- Goulart, um dos mc1hores do Brasil, tratada com palavras ásperas, sendo,clds. em va~t", extensão, bem me- e que se ~ncontra lamentàve!ID~n.te na ocasião, apreendidos alguns 'litrosrece ou' melhor,' e:lOÍge de lodos feehado até esta data.. A in~t1tU1çao de uísque que,- a i1espeito de tudo. osuma: quota. que não será peque· atenderá. a uma grande regiao. den- policia.ls beberam naqueia noite, emna, de renúncia e de eoragem., samente p~voada. e abrigará mais da uma.boate, juntamente com mulheres

E quanto' maiores forem as .dl- L800 prevld~nclários do IEASE. de vida livre. -ficuÍdades 'e duras as PI·0V2,~oe.s, D~que!a C1dad:. recebemos. aind~, Os policiais. nestas insólitas Incur-lembrem-se - diz êle - prmCl- soliclt.açao no ""I!-tldo de co!1se.!lull· sões. apresentam-se ostensiVllmentepalmente os "moçOs. de lIlll ollÍro com S. :Fixa. o Mmistro da VIaçao e armados, eonduzindo algemas pendu.mõço ába.tido no verdor dos anos, Ob,'as Pub1lcas, sejaln enqu~dr!1dos, radas-nos cln.tos, o que lhes empres­a. serviço de seus id.eais e de um como o fOl:am os demais fonCl,onarlos, ta uma.. apa~ência. aterl'adora paraimpenitente patriota que se imor- os maquit:.lslas.e m~treJL\\e lmha do aquêles humildes habitantes dos nos­tali?.ou em vida no Forte de Co· 19 Bata~hao l"erl'ovlario, sediado na- sos sertões,pacabana, tal como _essa flg,llrll qtlela CIdade e. que "está. 'pre~tando Tal é o ambiente' de' terror e Inse-,Impar de- Eduardo Gomes, de um releva!!tes -serviços na' conclusao da gurança existente, que numerosas pes­bravo entre os mais !:travos, An- fel70vla do TI'onto. Principal, Sul: sos que tivea-am os seus lares devas­tónio de Siqueira. Campo~, , Pe~e, ainda. 11., Câma~a ,l\!fumcipi!-l sados solicita.ram sigilo a respeito de

Lembrem-se - conclU! t"le :- ref~rlda. llS medidas ~ llláIspells~vels seus - nomes, l'eeeosos de _represálillSsobretudo, como 'uJéIla fllosofla pal,a .q~e o DASP pub\lqu~ o regls~o por parte dos mesmos policiais ou depara as vidas, da mensagem que detml~vo dos l:?O.O op~rarlos do 19 outros agentes governamentais.deixou da lição que nos legou, Bataihão Ferrovl:,no: A intl'llnqüilidade é tamanha que-mscrit~ 'no pedestal do bronze de Tôda~ _as soliç~taçoes referidas ,por dezenas de· fallllllas falam, em trans­sua. fisionomia máscuia, llual 8ua certo vll'a~ beneflci.ar aqUêles servldo- ferir-se p9.1'a outros Estados, onde jul~estóica e derradeira >lOZ de co- res federaIS que ha. anos labutam de Il'am encontrar sossego e clima ,propi~mando: "A PátrIa tudo se deve sol a sl>l para proporcionar /l. Nação elo ao .tl'3.balho 'dar. A pátria nada se deve .P~; uma, Iigaçã~ ferrl!viária em condições '1:'udo isso redunda, inegàvelmente.dlr nem mesmo a compreensao . de llgar mUIS rapIdamente o Sul edJ); em um incalcuiável prejlÚzo pll1'a o

, . • ·10 o Node do ·Brasil. nos Estad '~dos to' dE1"l1 o que tlnlla a dIzer. OUltl" Ma.ls uma solicitação nos. é tormu- so o. em "" os se res e

bem) . lada. pelos filiados ao Instituto de atividades.<A carta. mencionada pelo ora- Aposentádorla e Pensões dos Bancá- Na cidade, de Xambioã, os pollcials

dor será consldc_I'ada na forma rios, pela siibit~ e indesejávei medida requisitaram um jipe de propriedadereO'lmentall. ' dos re~ponsávels, no cortar OrçamelJ- partlcuiar. levaram-nos pam Araguaí-," to destmado ao pagamento de agentes na, onde, depois" I> aliandonaram com-

O SR. JOSÉ ESTE\'E;S: cbmuns do referido Instituto., ' pletamente danificado, sem que fôsse-, efetuada nenhuma indenlzacão.

<domunicação . - ~ellL revi.i;ão ~~ Ouvimos, no decurso da semana que Ainâa em Xambioá, mais reccnte-orador> - Sr. PreSidente, " preSl- passou, protestos formulados por ou- mente, uma. Comissão de- Inquéritodente do IAPETC, DI'. Gop.ói Bebê\,- tros colegas, .que, por solioltações de Policial, presidida pelo Bel, Jesus A.Ia houve por bem deterlUínar aiDs- 'outros pontos do Rio Grande do Sul. Lisboa, invadiu di8crlcionàriamellfe ataiação do Serviço de Proteção ao abordaram o mesmo assunto. Câmara e Prefeltul'a Municipal; -cnr­Câncer no Hospital Genel-al Manoel Ficam aquI, portanto, Sr. Prcsl(lell' regaram_ para um hotel de elementodo' Nascimento Vargas, perlen<:ente te. os pedidos endereçados pelas en~ pertencente li. ARENA Os seus arqul.áquele Instituto de Previdência. tidades acima apontadas. vos; obrigaram o Vico-Prefelt9" are.

O fatú, SI', presidente, merec,: o O GOvêrno Federal, ir~uldo dos nunciar; tentaram. sem resultado. ~apoio e o registro de todos aqueles melhores propósitos de conceder e.s- renúncia do Prefeito; levaram a.~.'que ava.llam o A:rande mal que, sem tabilíàade e bem-estar à nobre, clas- principais autoridades para. depor nadúvida representa o câncer para a se dos servJdores federais, irá por cer. policia, usando os métodos- mais ar­humanidade. As providências adola- to atender às justas relvindicar,ões bltrúrios; fecharam o cofre da Pre.das pelo Presidente do IAPErC para aaui tormuladas. " feitura Municipal ( cari'ellaram acha­a. instalaçãO - do Serviço. de Proteção Er!!, o flue tl?hamos. a dizer, Sr, ve; determinaram atos -adminlstràti-ao câncer no Hospital do [APETC. PreSIdente. (MUlto õem,) vos.... inelusive autorizando despesas eqne veio- preenciler uma IRcuna que O SR. JOSf: FREmE: pagamentos; prenderam diversas pes-há. muito vinha sendo apontact.a, têm soas e ameaçaram -a. quase todos OSde nossa parte e., cI'eio de roarle de (C01llll11icaçáo-- Lé) - 'Sr• Pre- int~3'rantes do M,D.B .. sob a alega-todos ~ os componentes do Congresso sidente, 81'S. Deputados, cumpre-nos ção de que -tudo era teito com,!or.

Têrça-teirae;;:;:e;;;e:

em aviões da própria. repartição, ehe­saram a Brasllia 25 famílias, consti­tuindo o' que se convencíonou chamarescalão avançado.' São íamillas de:funcionlÍrios que. como falei a' prin­cipio, -ao arrepio da Ieí, roram man­dados para Fortaleza e agora retor­nam, A continuação será nos préxí­mos' dias, até que estejam em Brasl­lio todos os servidores da aede dês­se Deparmento. E' o cumprimento da

·lel, é uma demonstração de boa-von­tade do Ministro Juerez Távora paracom Brasilla e motivo de satisfat,'íiopara todos aquêles que entendem queIl. fill:ação da nossa Capital é defini­Vil. irreversivel. Desejo, neste instan­te, congratular-me com o eminenteMinistro da Viação, e, ao mesmotempo, com o ex-rnretcr do Depal'ta­momo, !Vlajor btanley Fortes Batis­ta e com o atual, engenheiro Ari PI­res, que tudo fizeram, para que a leifôsse cumprida e para que tõssemolerccltlos, com essas proVIdências, ao:Departamento Nacional' de obrasContra as sêcas, os meios, as condi­ções que contribuirão para que êlerealmente tenha efetividade. e. lIUVerdade, os seus serviços não passempor novos estorvos e, bem' asslm paraquo o Nordeste conte com >1. maioreficiência possível dêsse Departa­mento, ao qual tanto já, deve, pelosextraordinários serviços que presta aonesenvorvímento daquela região. tM'u-1~() bem}. J'.

o SR. GERAI.DO GUF.DES:

iConiullicação - Scm revisão dolorador) - Sr. Presidente, Srs. Depu­!tados, slnto·me no dever de pedir a'V, Exa. faça inserir nos Anais defIlaCasa dois documeritos que, pela suanlta slgnlflcação, representam lln.'raInlm os dois fatos mais ImportantesIQcorridos no mundo politlco do Pais,IDa semana passada.

Quero referir-me à eaI·ta que oar.· Presidente da República endere­.,ou' ao Sr, General Cordeiro de Fa­,,-ias quando lhe concedia exoncrncão.11) ao discurso proferido por ~ S. lixa".no deixar o Ministério da Coordena­Cão dos Organismos Regiona.is.

Silo dois documentos que honramIlObremodo seus autores e dignificam,~or certo. a revolução, .

A carta já é do conhecim~n:o pú­blico. pois tõda' a. imprensa nacionalSI ri'lvulgou conl· o destaque que mere­icia, .Assim, vou dá-Ia coma lida evassâ-Ia à TaqlÚgl'afia para ser pu"lJlicada no Diário do Congresso emItodo o seu teor.

com relação ao discurso, 'desejavatU"er a V. Exa. que encena uma Im­Ilortância especial. Se nós pudésse­mos, depois de sua ieitura, dividi-lo,llJodcriamos dizer que êle eontem cin­ICO partes'. Na primeira. o MinistroCordeiro de Farias dá. a. motivaçãoIde sua salda e de sua exoneraç!io, di­lI.endo que, por discordar dos métodos~dotfldos pelo pal'tido situ!ll1\onlst.a!para· escolha de seu candidato às/próximas -eleições presidenciais, é quelêle' se dirigiu ao seu Ilustre Pl'f'.sidpn­Ij;e, Isto ,i!, ao Senador Daniel Kl'ie­ll'er. pedindo o 'seu desligame!lt o den·'tre 0<; nomes daqueles candidatos (jue

-porveilturà tivessem de postular a $U­Vrema magistratura da Nação, El, em'VIrtude,1 disso. encaminhou <10 Se\!horíPresidente ,da República a carla dc

, - flua exoneração. .,

~ .A segunda parte poderíamos dIzerque fõsse a do eioglo ao nõvQ Minis­itro, SI', João Gonçalves de Souza, há.pouco tempo Superintendente daSUDENE. lugar que üignifkou pelaBua Inteligência, pela sua l'ultllra.:pela. sua emoção em trabalhar 110 ser­Viço público, por sua dedicacào lios

, {~~;~~SC~qlm~~ti~I~~r~~ag;ob1el~~~~ ~~~~1a.1s p humanos. pode,:se ·c1izer (lue

, :::Vof~:~a s~ ~~~~~hç~~e (~7.r~:r~'(lrientacâíl e administração do Se­~or Ministro, João Gonçaives deSouza. tlii uma das mais proveitosas

I'

$~no T8rça..feira 21..-tf=t'ir-

DM'tIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção f)' Junho de 1955-\

tem. do Presidente Castello Branco. 1962 e sagrado Dispo a 29 de Julho de pOéS1veis de!e1tos. Seu algo grau de qUcnteIncnte Goiás a Maio Grosso, 11&l'e~ta oportull.ldade, reauearo II trsns- 1962. Tomou posse da DIOcese e 21 compreensão e entendlmento .acêrca Junção dos rlDs Araguaia e Gal·ças.criç1i.o, nos AnaIs da casa, do relato de Janeiro de 1963. 'dos problernaa naeíonaís, foi multo ergue-se, como' soberba. obra de en­t\as ocorrrnclas em XalÍlbloá., feito A par de' 8Íla3 athldmle8 pastorais bem expresso no seu -memorãvel c&- gcnh<lrla., a. ponte de concreto "Mi..;lIclo l'...,fe.lto .munícípal, vsm se dedicando com ardor li reaíi- curso na convenção que lançou o seu nístro Jofio Albel'to".

11: de todo necessérío que o B!. MI- ZIld!O de grande obras soclaís. nome às eleições de outubro próximo. No percurso dll rodovIa, colônllls enlstro ,rli\ Jmtlça to:ne· cOnhecJ.1l1cnto Átravés de campanhas encetadas na iIolnelfi acostumado' na trato dos pro- postos se flxal'am, como Vale dos 80' 'd.~~&C'!: fnt«~ lamentúvels, a f.m de Alemanha, quando de suas Vlll{leIlS à blem!\l) administrativos e sens1vel às nhos e Pindalba e, por tim, :&:avan·qU. êles lJIlO se replt~ mais, pais EU1'opa e pcr meio 00 amIgos, tem eondí~ões em que vive o povo brasí- tina, uma vila que se vai transtor­t'1lJ,s< acontecímentoa !lesl;u;tro.m o~ anzarlado donativos com os quais tem lelro. haverá de, na Presidência da mando numa nova cidade, PD\"OOda,n00"OS f6ros de PI>\lO c1V~IJ"ado, otcn construído várías ' obres em JanulÍl'ia Republlcll, servir com descortino e al- Iltlvl1 e cl>níortlivel. .'g;:aP~!~n=~~o~:~~I~~rs ~~: e nas demais parÓCjulas.. ". tanarla a quantos, por êste Brasil a Em 1950, a Fund,!\ção BrasU Cm­grudem p~inclplos canstltuclonals que Na sede constru~u o Centro cuttu- fora, conIlnm em que o país marcha. trnl, fiel ã. sua m~o e Integraôa naasseguram expressamente íi. ínvíolabí- ral CatólIco <la DiOcese de Jenuárla, para. o desenvolvimento e para o seu conqUista dll Amllzôllb. marcava de­lldade do dómicillo, edlflll10 que seTn sede de vnrtn.s ou- gl~rioso destino. Te!eml>s na. prest- clslvo passo, com I o objetIvo de ter-

:Requeremos, neste ensejo, \ rlgoroso tras obras, entre as. quais o mnelona- dêncla um homem _SImples, sim. ~as nar r,calidade a llgnçi!o terrestre doln!:lllérlto ao sr. General R1o[lrnndl- menti>, de cursas dl\:ersos, destínados preparado. p;?la sua bravura e patrío- sut-centro.eom Manaus. .no liruel, DJretor-Ge.al da Departa- ti orlent.lt~i\a prpflsslOnnl de. jovens, ttsrno, para servir e não sl'rvlr-se. Naquele anc, dois aconte~lmentosmanto rederal de segurança Pública, Grande atenção tem dedlcnclo às <1I!'ulto bem.) oCC1l'l'eram: a. conquista da. Seul\. dopllra mlLmlnT !lllurar aa arb,ltrarleda- ClllJcJns·Es~olns ~3Plllh'adn.~ por todo O SR WILSON (1UMON' ,ClI.Chlmbo, no .divÍSOr dlUi baelas dados comeüdas, punindo os cülpados o território da diocese, . '., Xingu e Tllpajos, e. neste, II constru-com as penalidades d~ leI. (Muito Na nova ParÓQuia da Sagrada 1"11. (Comunicação _ Lê) çil.o de Jac.nreaCallll'lI.bem,) - mílla, da cid,!1de aI,) Jnnuárla.. já cons- Sr. Prr.sl<1cntc, srs, DellULadoll, II "Representaram fsses trabalhos Ia'

• , ' trU11l o Slllao 1'::'1oqulll! o Iniciou a Fundtlção Brll.5ll-Centrnl é uma en- tõres de importàllcil1 capile.I, pois logofO âocumento ~era con//Jt]..eraão edificação da. !r:reja e da Casa Paro- tldaele criada pelo Govêrno "Federal aquêles pontos constlturram-se em e;;­

P!'/.1 Mesa, na orma ragmum- qulal. Seu pl!mo é. arrojadoo, ínclu- cm agOsto de 1943, destinada II des- cal'llS aéreas da rota :Rlo-:Manau.s.ta ,) Indo Jardim de !nfancla e EsCOl!!. bravll.r e colonizar as regtões do Bl'a- pela õ!st!!.ncia mais curta entre (lS

O SR. FIlANCELINO l'BIlE:lRA: Vale sallenta.r que t6das as tcllllza- sll Centml e Ocidental. mencionadas Ca.pItals,.• " çõ~s foram feit2S com os dona.th'os Nasceu a.-illstltulçâo (Iullndo ante Em 1ll57, em mel" As difIculdades

(Comu11lcaçao. Sem revisão ao ora· acima referIdos. as cOnc1!ções 1mpostP.Ii pêla Seguno:a fln:mceil'lls. pôde a FllDtkçlio emp7e-dor) - Senhor Pl"cslelent.e, jií ncs Mu\tl>s oulrc~ ,plrmos e~Lão feitos, GuerJ"a MundJ?1 eofrla nosso FlIls onde! nO'l'a etapa. em convênio cómhabituamos, ele alguns meses para cá, como a construção <10 futuro semlnl\- como NlV'fio AÍi~dll o rude bloqueio Il. SPV.8.A. organizando ume. expcdl­a DllUllfeBUlt;,ões diversas tendentes, rio da diocese. ajuda a outraa entlds.- das rotas' maríLlm~. Com li. éntILo ção pioneira qut'. tendo partldo da.ora ~ prorrcgll.çfio de màntlat<ls,' ora d~s beneficentes da cJdnde. Coordenação da M'~blllzação' Er.onô. Serra do Cachimbo, alellnçoll a baclJ!,l'\t) ~ota;nen~~ de eleições, or~ à Imit!- POl' tudo isso, 8r. Presidente, to· mica, chefiada per João Alberto, bllr,~ do Tapajós, atJ:ll.vés do seu lIfluentctuiçao co si.tem!\ distrital clilSsieo. ou mlllUOll l\ liberdade dl.', em nome dI) eatllOS a. soluçílO na llgl1.çdo Norte-Sul Creputlá.de outras f6rmulas, entre as quais a ConlP'esso Nnc.lonal, manifestar deste. tumo à Amazônia através do serlâó Ssg-uiu-se um Ile:iod;, de estagnaçãOo~Qn\eda mlnwll, I~' tamlJêl;l,l à !lê!)- tribuna noss!l.S fellcílaçõrs.1I. D. João, desconhecIdo. \ P. Qua~c total a1h('am('nto~ qllanto saç~o do. chamn~o dlstrltão ~ isto é, !lO ensej? dr suas.bodas de pratll8 O desn1lo que as cartall apontavam, primitivo plano da llr:nç:lo terrestredo slsLmn rnaJorltárlo no p_rtJ1lt'nte sllcerdotllJs. li: lamb~m 1\0 bravo jll>va de um lmenllO vazio geo:n-i1flco entre rumo a MilllãllS. .à1J elelçôCij para. lJepntados federais e de JanulÍria, ll.s margens do' Silo as bacias do A1'lliuala, Xlngu e Ta- Fí~almente, em 1035, cam ~ auven-,csia,dunls. FrancJsco, llo Estado óz MlnWl Ol.'- pajos, era hrefa :bercl1lea para cuja la (]:'- ~evClluçao, lla PresldcncHI da

~'i~S lese Sllarecem <1e t;al sorw s~-I ra18, as 1l0:s~M i~Hcltaçõrs prlo t!lto ex!!Cução Impunha-se a crinçí\1> de um Fuoaaçco ~raFU centrnl o Tene?t~­ilell1,(1as peJo tempo ou l?e.l1s clrcun~- 'de estar scu l'Hspl> Modo nlvo dcsta orl:nlli~mo dotado de wtlllldade e Corpllel AVllIdl>r ~Ioyslo Lontra Netotil;nclns políticas, que tUClO ,pnrece ln- grande solenidade. <ll!ul/o bem.) açáo capaz <lo melhor Ilxlto. _ to, e como Secreturjo-C~l'nl o Se..'l!lOTrllcar evlal'mos CanúnllnnQO pnl'll a _ . A '~ d r. d M b'll li li: o E<lmundo Wnnd~rlel Chr.vc~, vall:ou an'l'll::n,ito de ehlr,ôcs dentro dI> sls- O SR. ORLANDO B~:nTOLl: ". r enaçu10 /J. Q 1 ,zaul} <3 c - entidadc a 'empenllar-se nll. conse~t n" lnstitulilo pc'a Con'tltul"lío Fe l'.onmla, em me o IJ, pressa Cj e a. con- t1 J t' d 11 •e l~ ,"'" ., • (Comunicação _ 'Lél tlngl'l1cln <la Guerra c~lg111 deu o prí- cUçao o an .(;0 pro e o 11 gar,f.o.

c1cre.l mals esClarecido ainda. ntl'avés Ir:'! ~ d Sul-Oemtro-Norte, desta VPZ, por(,m,dn LeI Eleltlll:nl vlsente. Sr. P1'eslüenle e 8rs. Deputad'1!l, mp o J:,llSSI>, com a org..n ZlIÇao ao cuidando do problema cem mais al>u~

Não obstante e~ea definIção, ~~nhal' a opinião públir,a deve' Cl>t~r camaüa, :a~:dl'i,~~o R~~~~dob~fln~àvJ;~~a~;ro Da 8\11\ plrmltlcaç!io, sob csquemlUlPl'csldente, que je. parc<:t trc.nqUlla no a ~t9. ll.lttlra elos acol1U!cuncntos. dc M tt V I • de orgllnlznção mais met6dJaos tl'l\-pl'DCe.s.sO po1Jt.lco lio 1'a\9, cornC~ll.mús )e1', etrnv~s <le Ijllll$!l t,(lQ()S Os jornBls. ~ ~~Islí:~ q~c..'. gründcs bnndelras bJ!lho que passamos li abardnr.'l\ ler noticias, pela Imprensa. e 11 om'l!' t> malJ varineln e::péCle de comentá- ~ t . A expedlçâo XaVllntlnn-Cachlmbo,comentflrlos diverso,!,segundo ?S quais rios 56tlrc po$i.lveis mOI,lvl>s ou 1'lI!;õCS ~~ ~~~s ~~;I;~::~1 P~;;;1õn~~~o l~:: empreencl1ctR pela Fundnçllo Brasilclementos úos dCJls partidos elOStentes, que fCllult9.rla.m na retmlda da can- t6 r .fi 'I d M 16 ciD' tÚ'I Central, está abrindo uma rodovIa dea ,Alllinça. Renovndor4 Nacional e o dldatura ~o ilustre Ministro Artur da e ~o~iz~~d~ o ete;rlt~~~ ptirl~V~s~ caracter.lstlcas definitivas, que. Plll'­Movimento Democrátlcl> BrllSlleiro, es- Costa e 'ElllVo.. 'd 1 é' di' ':a. _ tindo de Xavantlnn. Mato OrossCl, se.tarmm tl'nbalhando no sentido ele. Fazem-se tMns as P9pecu]c1c;l1es 'Ima- .;:111 a pe a ~pop ,a a M 8sao-_ on [lulrâ rumo Norte pelas eumeelrA.~ daformação de cllapas nas qun1s tósscm glná.vels, tiralti-~e t,ôaas as Ilações ~~eIt~~~tl~~Cl\~~~~~~g~las com a, SeITa do RonClldor, lnt'lef.lrn nara flU­lncluldos elementos em nmnero coin- prováveis 011 lmprovllvel5 para crIar ", . roeste e, depois de cruzar na nlLtlra.Qldonte apenas com nS,vngas. em cnda um clima de confusilO que redunde Tl~ ~~~~~~~d~~~e~tt:rg~~e~;JO~t~ dl\ Cechoelrn. de Von Mar~lus.. grJgn-Estado, pnl'a O Congrcs~o Naclonal. no enfraquecimento clcs!llt candloo- das' Morte" de i cdl t "cl!o rã li Serrll do Cnehlmbo.

Ao Imprensa registre /!sses fntos, e tura. _ .~. m n o SUl: U lihÍ> qucm diga mesmo quo em alguns l\I<l5 acontece, SI'. Presldcnw, que nccl'..ssldnde de crla.çi\.o de uma instl-_ Do 1"1.151:" na Srrl'a do Cachhnbo,lllstndOll da FedeTl!çâo esS!\!l comblnll.- nós os que fomos chamados II esCCI- tilIça0 ellPllcitada. a Jia~" a longo. JlTa- prossegulrao os fuLuros tralJalhOll da.!lnes jn estariam sendo realizadas. de )hei: o candlctJ.to, flz.emo-Io com cons- za. umll. ordenlU;UO e eon"DJldllt;a~.no rodovia, 'lue, sfJt'oVelUlndo !!s1.odes dlJ,modo quo os atueis Deputados federais cléncla da 1Jm'a que \'ivcmoo, e essa empreendimento p I o n e Ir 1>. AIlSI1n, antiga picada. pioneira, alcanÇllrá ~que )l:retendesscm 1\ SUll reelclção tê- escollia. é. port.anta, definitiva; e MO crladll a Fundacão Brasl\ çentral, !I TlIpaj6S, de onde, prosseguil1l!.o. J:'ala-Iam n.ssegurad:t. Não, evldpntemen- vemos por (lue hiio I) deva ser, ela sp subordinou a,Expcd-çíio nOtica- atingir IIS marf;cns do RIO lI-!acle:Jlá+ft t <. d O11GCllSO ""'pular m!\!l "'ue houve -es.·c desta ou ela- clor-X1Mu. \ • e. por fhn, Manaus.w, l\ rll.V"" o c "-', . '" r ._0, s • (10m o A.dvpnto da, PIl!", superado Cl A ExpedlçLo cOnRI'ruiu pr., 1955, emd~ um conchavo dos maIs espur~os~ quela. forma, n~o e 'CIdade. Nlngu~~ fl\nta.~ma da agressão ll(l7Jfasclsta, in- apenu seis meses de tlobnll1o, :;l10

pp,nuo em vCI4ado 6sses entendim_n obrigou ninguém Jl, !otar neste ou n~ '~~rou- c li Fundac:- BI'Wll\ Cont1"ftl ullômetros de rodovia Ao lonf!o dlls.~ e essas combinações :reprcsontn.m, quele nome. A OllçaO, feltll entre os ""1S S " ft' ao . ~ q , d " t,VÓr llnha oblíqUI\ CL simples prorro. candidatos que canst.l\vam da Ilst!1. na sua deJtm,.1;lla. agora autõnoma, te< percurso t~z duas grau es pol1 eJ!go.aão de mandatÓs. dos nomes Indicados, foi Inteiramenle JIOI~, com o térmIno.ela f(ucrra, extln- em mlldeíra e alvenarl~, ?lé~'~ de el\Jl.

Não aeredito mesmo, Sr. Preslden- tlvre. c, por' isco, o escolhido é, em ta tõra l\ c:oorden;n.cllo e~~ Mo1Jillza~o tenas de metros de p. ntllhocs e ml!.­te e ualquer Deputado das duas verdade o preterido da mnclça. maio- Econõmica. Atmglda 1\ ~.rra do Ron- ta-burros, Cl ,abriu .oito ClImpOu daa,' e~aJes políticas existentes tenha ria dos 'quadros poHt.kos (jU~ compõem cad?r~ cJl~lnllUIIl-se yor SUII vez a 3px- ponso. A movlInl!Jltaçao de. i:ena at1n­~anha f31t<t de lIudor, que estabe- () esquemaIlCVCl.Oamental.Elsperpedl\.a~.Plonelrll;.nno.pnrando.porem.lI.1umilhõesde~lIet.rOfj.cublcos.co~lel]a conversaçõcs e entendlmenlos no que não há mais razões para dúvidllS a. missal> desbravlll1Oll\.. . ti ,lcltur~ de. mais d~ quinze ll11llõmo_sentido c1CUlR prOT!0gl\çIO obllqua. 011 comentáriOS, às \'êzes fabrlçncll>s l"llmnc1o em Arar.;lIrças o seu 1hals t~o:tc de nLrroR. r.em mantlhllmell

E' esta ti, advert@nela. que venho pl>r elementos que viram suas preten- Importante núcleo de trabalho. onde .fazer ao Pais e- principalmente MS Sót., calrem por ten'a. Nilo estamos ImprJmlu ao longo dos aÍlos lima liçãO O põsta de Ctlchlmlm dawrá sermcus eminentes celegllll. pl\rR que nio aqul pàra. discutir critérios ou decio de trabalho ~ clvlllmdor, transformnn- atingido em 1967.parllclpem de ta.lll entcndlmentôs e sões que poderiam ser encamlnh"do~ do"a nnma ~idllde com eOlldlçllcs de já neste nnó !aram aberlos mllÍs dede taIs çomblnnções, ~rq~~ isto se- de outra tO:l'ffin, Hem sequer estam~s cllníC,rto c ootn os eit-mentos Indlspcn- 100 qUilômetros dI! p\c.ada. com loca­rta csp~zJIll1ar a oplniao publica. bra- lIflnnalloo que chegamos li pertelqao sáve!s ao seu desenvolvimento como ção topográflca o os'á em lntcio osltelrn e obter, atre.vés de lllU caml- constitucional. !'lo con!;árlo, talta centro lIrbnM:' encrg~a.'elétrica, tmbnlho da9 ~áqllna~, pels 11 tJartlrnho dos mal:l rcprovAveis e dos mais multa para que CLlE(l!leme.. 11 _um cllme â\nlll, escolas, casas reslMnclals, hoa- desta época podem operar o terreno,Im.Qraill, a 'ProrrQg\lção dos MandatôS, de nOrn1allcladc pohtlca, Sao acuse- pital. instalações Industrlais, hotel, passllC::Os os meses áe estlo

Finalmente, qUe1'O fazer desta tJ:1- quêncilUi nnturals da. transIOrntllção aeroporto& ele. - a F'unclsção' Brasil .b1Ula. um ligeiro re!llstro. No próximo quc se operl>U cl>m os aconteelmentos Central 111nçelU-&e na vanr:uaroo, e"~- QUMdo atingido o P(,nlo de Cn·dia 24, D, João Ba.tista Przyklenk e de 31 de março, Mas dai tl. dizer-se cutando novos empreendimentos. ch!mbo, a rodovIa deverá medir apro-fi cidade de JanuárIIl estarão comemO- que não foi legitima a escolha do no- Ao longo do camlnh" que vai ter às ximlldamente 803 qllllOmCl!ros. -hmdo SUIIS bodas de prata sacerdotais, me da em.Inente Ministro da Guerrtl. margens do l'llo das Mortes, a out1'ora O trm;ndo da. rodovJn, lH'cvitto no

D. JOio Batista Przyklenk - per~ como nosso candidato vai uma dls- Illcada e estrada carroçãvel. hoje uma .Plano ROdovll1rlo Fedcral,_seguil'lt.mitlltn-me o reglatro _ nasceu a. 30 tãnelll. fi1uito grande, O cidadão Ar- exce1ent~ rodovln marca a obra tlosl- pelo alto' das serras til) :Roncador tide de2elllbro de 1916 e foi ordenado tur d.., Costll c ~jh~~ ,<, em tl!rmo~ tJvã du Fundaçflo Brnsll Central. do CachImbo, evltanl10 cruzar os ll1'an.*-.8 de dszembro de 1940, Pai eleito deilnltivos. o nosso fllndidato ianto A partir de Aragarças. lígnnda esta eles rios e pantanais, eam eCClrlomJa.l!IilIpo de Ja1WÁrla a. 1 de lunho -de llClas suas qUlIUdadea eomç pelos se\l~ cldllde il. de, Blll'1'a (\O Garças e~~· extraordinária de O\lI'llll de art~ do

3Q71JUl1hD de 1966'

(Os dOC1.!men~03 serão c~nside'"rados pela 1lfcS:I na forma regt­menta!)

O SR. PEDRO BRAGA:

, - =1progresso com a !nfltala"ão da

novas inch\strias que tanto ne­cessíta a "Manchester Pauiís­ta".

/!.In face as eonsldaraçõas aci­ma expandínes, requeíro il. 1".1e­sa, .depoís de ouvido o Plenário,seja. oficiado ao EX!n1>. Sr. -Mi-

e nístro da Viação, Gmera! Jus-reá Távora. _pleiteand" o !o tr!­

,11;0_ até soroca~a, fazendo ~lijJ"­

Slçal>.,dos mot1'vos proJ1'e~sll;t~s,qUe tal concessão proplcíaría a.esta região: '

sollct!0oqtrossim sela 'p,n·".ia,~do ofiCIO ao Sr. prereito .'4:Ull­eípaí paTa que inicie I(:JStõ.,g, ob­jetivando posibll1dades da con-cretízação de, tão importam amelhoramento...

, ' '-...'

Sr. 'Presidente; peco', l\1ilsa a ­transcrição doaprJmélrcfi documen­til'. neJa 111l1;Clrlllne''1 e ~tw~ljd[\de dosassuntos aU tratados. (l,;ll~to DeTII).

NACIONALDIÁRiO DO CONGRESSP.I

Têrca-fe.int 21~ "

!tais dimensões que tornariam pràti~ pio. de Mendonça. Braga, sUl:erindo- capitães da Indústria da SUl docamem e mviuvei a conscruçác , me destaca-se ali. tribuna da Cfuna- Pais.

A estrada servirá à economia e ao ra., '4 importância da.,reailzação em 'lemos, hoje, 'como Delmiro Gou'povoamento dos 'Valesllo Araguaia, Fortaleza, de 21 aos 23 de Junho fluo veia o teve, ontem, o sonho- de nos<19 Xingu, do Tapajós, enfim ao Cen- ente, do "primeiro Encontra de In~. Jazermos 'adultos pela exata com­tro-Oeste e ao Norte, notadamente o vestrdores do Nordeste", - promovido preensão ,do que somos, valemos e po­Estado do -Amazonas. - pela oonreceraçüo Nacional da in-· uemos, ',Não pensamos em melnorar

C,emo vemos, Sr. Presidente e Se- dÚStrla. Ps,ra- mim,- que reptesenw as' nossas condições regiona15 ,,,elonnorcs Deputados.ta obra que a Fun. unidade federativa encravada sensi- timl;Je do rcglonaEsma- caolho, nemüaçãn B,'llSil C2ntrlll vem empraen- velmente na. fronteira sul dá talx;t tampouco pela. .valda-de de nos equt­dendo -tem para. a AmaZônia em ge- nordestina. ezsa su:;estão se afigurou pararmos ao' Parana, ou- São' Paula,rat para o Estado do Amazl>nas em urna -oportunidade de, realçar Inlcíatí- O que no. anima. e a JU"l!,por um ,­partícuíar, transcendental tmportãn- va. digna. de tôda divulgaçáo e aptau- Brnsil homogêneo, sem fôrças _di~pa:cía, pois, transpondo a selva. descor- so. io.sse,evidente desejo do Genei1!1 res de riqueza e pobreza cnocantes.tinando novas perspectivas sócío-eeo- ,Edmundo, ~acêqo Soares, Presidenw Nã:> entendemos dois Brasis, separa­ru.mreas, permitira um novo meio de daquele orgao, -em fazer voltar-se a dos pelo Eão Francisco ou pelo ora·1nterlorização em áreas de grandes re- melhor a~enção dos Industriais nrasí- raaba. postulamos a liquidação ll) ':cursos naturais, onde, 'Por certo, no- leiros 'para a zona recuperável do um passado sem glól'la, em que nus'Vos, norlsontes serão abertos para ai Nordllllte;- merece relêvo e destaque defrontávamos entre 0& ricos do 0:11dnt~gração do ,arand~ - Vale, (Muito, por parte da opinião pública-di> Pa13, e os pártas do Nordeste. Desse cao­bcm:» , Como a caiba de ressonância 'de t'1' que entre o desenvolvimento e ú

dos os acontecímentos naclonaís atn- subdesenvolvim~nto emergia 1..- dispa-­O SR, GERALDO FREIRE: d~ é o t:onllress~ l'iaciOJ;f"l, faz-se de I ri;iade e!?,L~e. pedaços 'de uma' md.l..a(Comunicação _ Sem. reoisão do míster que a - Cumara aplauda e '-'11- patrlll. dIVidida e amea<;ada. na. sua

oraclor) ~ Senhor Presidente, um as- timule esse movimento fomentndor própria íntegrrdade tísica. Que cor­sunto que tem trazido muita preo- da economia nordestina. O' sentido rija C5i.O 'erro de. nesses meteres oeupação -a. quem percorre o Interior dêsse Encontro entre cidadãos eXllC- pensamento dessa geração nova cdo Brasil refere-se ao pagamento dJ rrmentados, que visam -à Integl'l1'1iío idealista, que pretende preparM e i :abono familiar. concedido pela Lei a nacional pelu equilíbrio das rentes formar 'a. Confeue':açao Nnci"l'al (la}lals de famllla numerosa. Trata-se produtoras, generalizadas pelo Pais Indústria" através das conclu!"õesede um pequenino auxüío, mas de em fora. merece também 'o apoio de resultados desse J?nm~iro E,'nwn~r"grande serventia para aquêles que todos os .nomens púlJlicos desta' .Ih· de rnvesüdores -do 'Nordeste. O mar- (Comunicação - Sem revisão dotêm imensas necessidades. ção, Até quando ficaria o Norde.;tc) co está plantado, para bem definir e orador) - Sr. Preslednte, Srs, Depu-

Ainda há. pouco tempo, secundando corno expressão reveladora da inca.pa- assinalar -I> momento bistórico, '<l11~ tallos,'ocupo a tribuna para fazer U':1a..tt ntm:ráo de outros Deoutado.s, tive cIdade lias IEasl:el'roB, se não hou- separará duas idades na vida "eo· rccJumação que se -fundamenta eUloportunidade de fazer, desta tribUna, vesse tentativas dêsse porte. preconi- econ6mld. do No:cdeste. (Muito bem) dispositivo 110 Códi\'(o de Processo Ci-um apêlo ao Govêrno _da República. zando levar-Se um pouco da riqu~za O SltAl'tiARIl FunL N vil:i.I Art. ~24. parál':rafo 'único pelo

Tenho, agora, a satlsfacão de ler do sul para tornar-nos menos órfãos ,- ,LI' ,A :'u a aulorlda«e (lue d'llX9! de aten-um telegrama que recebi do- sr. Mi- da comunit:ade nacional? - ,'. (CooLUnicaçáo. ' Sem revisão do ·1e~. ~~m' \ustlfl~atlvn rll2o!1vel, a re-,nlstro da l'\'1zenda e que está vazado Contam, hoje, os industrlats do sUl 01'0001')- Sr. ,l?rei.1dànte o Sr, Ccli- :1ulsl~ãoc'e certl'lún felta pelo .Judl~nos seguintes têrmos: - com as facilidades da lei tributária d5nio do Monie. um dus 'mais' upero- ~"'~l(l, estará sujelttl< às sanções le~

. que_1hes assegura n reduçáo de Im- sos Vereadores 'da- Câmara Munl,'lwl ga's. . , ,"Comunico Vossencla vg res- postos. se por acaso fl>rmalizarem in- de SOrocaba, candidato a. depu-:âd'J E' de lamentar-se seja esta Câmnrlt

posta oficio 123 de dois de- maio versões nos :E;stados do Norqeste, Pt>r estadual pelo' MDB, nas próximas a Instituição passival dessas .anl;õ~,;último vg _-pagamento abono fa- SUll. v~z, vápos governos estaduaIS eleições, Ilpresetn(,u na.quela ed'lida· !~ais. M comissões parJamentares dem'Jlor node::-ah se" atendido ntra- estão_ Isentando de tributação a lns- de três proposições. Na primeira mquérito,_ aqui InsUluiàa..,_ que qUllse'Ves Dele Faz Estados vg conforme talaçao e funclonamento- e de lndús- trata de melhoria do sservlçcs 1a De· - $empre nao che'rllm a') fim colirnado.ítem seis aviso minlsteríal13-66 vg trlas nl>vas",():lle venham a incr"m~n- legactll., do :;rrabalho naqueJa CJ lade t~m. rc~te momento, reFponsabl!ldadrs­,utah vGlor I1nitá~Jo cOm mil cru- t~ o progresso.: regtonal. Inúmeras na. sl!gundll.. cogita de a3s1Siên~.ia do enormes, solJretudo n!laudo juizes rJezeiros pt CDS SDS Octávio Gou- sao as companhIas de capital misto e lI!l1nistério e' E'.ecretnrla da A~'riru(tu· direito ref'l1l~ltnm documentos parlloveia de Bulhões Ministro :Fazen- o~ bancos estaduals que se estão ':ie- ra àquela ,região: Quanto à teNelra T)rcce'~al" iT\iI~~IMos, .. a C:'.wara desc.13.~" . dlcando, exclusivamente, à tarefa..- ·de T)a~so a ler o seg"uinte recorte do jd:.-...- ~rg. D:mutnrlo~. n'"ravés na ~'''a Se~ão',

Esta, Sr. Presidente. é uma grata assistência ,às -novas indústrlas, loca-. nal: . _. no ():>miss(l~s <'Ie In...uéritl's nlio temno Hcla. (,ue vem alegrar muita gente llzadas ne;' N_orde~te, Amparapdo tô- _"Celldônlo do Monte, va. eon"!~6es de fornecer 1'" dor.umentocr.po~ êste Brasil atora, das e~s~ Inlçlatlvas, protetoras do ProDurrl saber. Sr,' P.resldenlP. !\li

0.uando vou ao interior do meu Es- novo CIclo Industrial nordestino. reador da CâmallL de Soroc",- ~all'"S dessas eJ.eflolênml\S e recebi 11tado _ e isto acontece e. vários com- ,apresenta-se li Superintendência' de ba, trouxe li balla, nOV(l.:mn e, se'nllnte informa'ãl>, EIT' - exposleã"panheiros da Câmara _ são-me fei" , Desenvolvimento do Nordeste, que o pl'l>blema 'da· inexisten<'i'l. de reo~ntel1'ent~ feila, em afleio reier-tas reclama~ões por humil"cs faml- oferece iniCIalmente, teda a coopera- ' bitola larga na rcgiiío de ,"ora- ".'1':10, r. Céerla N~~ C'lm!I<?lJes reJl:'fa-

• v ~aa r t t d I caba. , ' " , ' "M"lias que' esperam' receber aquilo que' _pa a r.s a..nova e apa' e d naml- é a (l, - e-~ "11. C"'Dara: ~aJf,,- de ':1'es- ,,ao Lei ~lhes confere e que já. se acha zaçal> nornestma. -' , Atrav s de requertmento. o ">oal e mr ,erlal pam- re~'1nar as -t~re_

t ad d• i cltadl) edil abordou suscita:lle- '''.' N'e Ih" r"l,~ ntTi"u'04,,"'.. o "ten-

a ras o e '1'..1' os meses. ,- - O que parecIa realmente falfar ali t t ' ~ " J "' ~congratulo-me com o Sr. :MInistro era ésse circuil>'de estudos' ê••e sim- men e o assun ,o qUi! m~recc. r'lJm?nt:> lo, ~rp"lI!slpão de neças do

A_ F d t dó' ' = sem dúvida alguma. as at~nç(5p's ...~o~~<;~'} ih 111"1 ."',1i!8 I1J - t',m u1 ~v.I-_I" '.... ,azen a,por es a. emonstração de p slo de llom2ns Inreressados nl\ lll- d tõd .., t - - "'",. k<"b'lid d i d e a a reglllo. EIS ·na In e- -"ll\ ,..",h'\í7P"'iO. em I'e"ime 'i!'" .tra"~.~enSl J a e para com as necess da es versão rentávçl de capital para fl d~· gra I> referido requ,crlm'en:o;' "o e;:>'-!!I'Il'rllnárICl. ele fo"~s os sel~'I--dopo:vo e estou cerro de que o ao- senvolvl'lnento. do Nordeste. Dêsde . ,. • -vêrno está ,trilhando o bom caminho, que não há falta de condições' no" -- '"EVidmtemente,_ um dos {a· ·lorr. N,\ Re~ão.'lnclusi~'p daoueles (tuaporque na. realidade a comisaração ,Nardeste para a. manutenção de um ".,- tôr€3 pl'incj~s que l~m e:ltn- :'lrmp1mnnte se encon"ram cOlaboran.para com o sofrimento popular é uma parque IndustrJal promissor., O -mcr- valio o progresso industrllll da () com a Mecllt!ol"tafll\ em ldt"tl~_()das mais severas obrlgilções dos ao- cado consumidor nordestino é de 15 região de Sorocabn. é sem ;Iú· 'qh"~.!,~ ta~~!:l. rle pag~ar a· limpo'Vernos. E o Goví!rno que assim pro~ milhões de clientes, que se' somarão ' 'Vida all;Uma. n Inexistência de ,,~ Inu-.,eroo " ..,tI""·,,s óe])Olmeni(,scede, que olha pelos pequenos e pelo ainda lis populações do Nortil eLes. bt!ola. larga' na E.l". Soroeabu- 1)re~tlldos "s C?T~. Além c1'!'"o o nua-humildes, bem demonstra as suas boas te dI> Pais. --,' , nll. ~o no. -servi""s ,óe outl'lI~ co",I'~5e' deintenções _no cumprimento dos seus -, ' , Para esta conclUSão é bast"-n- In("lIt'~I_to. p:erllr'lIo no,-os !' t~lVê!l: maismais altos' cteveres. (Muito bem,) O potencial energético derivado da te verlficar-~e o índice' de ln- ::;'.,,~!,ll;~'''ns p·nblem:"J!" Ól\l'\,) nu· as

O SR. l\mDE:IROS NETO: - Companhia Hidrelétrica do São \"t'all_ dustrlalizaçãb,ocasionando na' ~"rt c' "'r"e~ "? n:"~I'I ~.·~tl"n""·'1te<comunicaç/lo _ Sem revisllo -do cisco poderá arender a uma. deman- zonas servidas por trilhos -:10m j}1 o pata reahzaçao_de seus traha-

orador) _ Sr. Presidente. submeto à duam,

em !uturo próximo, de mMs de bitolas dessa dimensão' ela ~' .cOlll31deração da. Mesa, para encam!- milhao de caval~s-vapl)r. Quando Paulista, Central do' 8ra~n .~ r. "re.ldent.., " :,onhpoldo a a(m~l\-nhamento regimental, !lo seguinte se:ftzer n:c_essárlo o ~proveltamanto santos-Jundlaie mesm;) E.F .,,~~, dll" Ino.?er~ncl:J. cl::s Comissões_proposlcãl>' . '. da Caohoel!a do Sobradinho. teremos sorocabana até Osasco tambérr 'o. t'llT',ntarbs-de innuérito. Há OClU-

"' "Requeiro a V. Exa., 'com fun- mais 500 ml! cavalos de fôrça;. , .!un- atinr:;ido peja "bitola. Jar"a". • ~~[\ r~~o. Tequerl '!'.consWul..,lb dedamento no preceito regimental ~-se a essa. capacidade energetIca, 11 Inúmeras são as lntl!l!trSa~ terrltórin.'lS", n;ra VerJf1Ca~. em tO'lo o

_'VIgente, que seja-Inserfdo na Ata força, a ser coletada com o potencíal que deixaram_ - de interng.~r·Ee -"n..,.~ h",.';.~o~al;,.~~ eont.rRb:,,"óo âeelos noSsos trabalhos votO de re- efetivo da Barragem de Boa E.;;pe- f pela inslal2Cçao n~ta reglao -- e .11111 • , t . 11 ()1'l;:1', ~,., con-gozljo pela realização em Forta- rança, no Vale do Parnaíba. Assim principalmente "em Sorocaba '" f I 5, U r"J'~l~os e iA p,,\..... !"o

'leza, 'nl> Estado do' Ceará nos sendo, Ç\ue. temor poderá ter o' lndus· que. poderia proporcionar fnrl: ..~.~ ~:':,'~~<11e"lsln.~11'1 ~l':~ "!,nsp.<1iiê)'o,la._dias 21, ~2 e 23 do conente. do trla! sulista ao prom~ver inver3ÓeS de ,lidades excPpcionais de mãoQi· "~1.--n'l;é;: p~r ela. f·~e!\VRtloS. At.é.Primeiro -Encontro, de lnevstido- c:;tplfal em uma l'eglao qeu està sur- ,ot'=a. em f'ce <'1'\ r'.svr.nt'\"~m '}';blir, 1 - , 1'9" ""q 'tA' -""••Ivpl verTCS do Nordeste. promovIdo, pela gmdo com tamanha,1lr~sen~a da sua de ser servido sOmente pela "bl' _~ -1.;;~~_r"tI relstórln flI'AT, de /oJI,,,r-Confederação' Nacional da In- reaIida~~. scX:lo-ecOnÕmlCa? Ademars __ tola estreita". _ '1\f;r""'l1"'hl\nr~ !! "~<1. "'<1~ ll"',eJas

j dústria, ora. presidida pelo Gene- a ~iversülcllçao de materia-prlrnl!. I}o Cem o advento dI> T. P "'. ""~.; "''''-I~.,,~...isten.tP' ,ne.ta rp~a.ral Edmundo de Macedo Soares, 1'101 deste, é e~timuladora ,da cnaçall <Tronco_ PrincIpal E'.ull Ugand'l, _,". ~. T.,~~1.iGDI·e.orla da.s do,.,ex-Governador do- Estado do Ril> de novas indt1st.~i(18.. O ~~ckl cann- Brasllta ao Rio Grande do "ui n'10 r ..'o~ ~N" (!~ '!r" ,.no momento-de Janeiro, Sala. das Sessões. em viei~o. que nos !~Z injustl!lcãvelm<>n- cuja -,passall'em pDr Saroca~nna '.~n~ ";-_<1"1,, ,." '(:";"~~n~,\doS Pee7:1~

211 'de jUnho de 1966. _ Medeiros I te monoeu1tores por tantos anos. lá Já está lls~el'(urada, é de a:h~(J-1 ~.'l; r"".on"" ...rp" ...-·M~A.,J.:'n ].,toNetto" ' - 1 merece ser aberto para outras fren- luta necesSIdade e _talvez B oca" "~ph'N" na I".... tI" • , 50-

- • I· • 1tes de- produção regIonal. Dasde·-o , sHío m"líg nnOr+l1n'l"pa1":\ rnte pleí- ~"I"Jl...(Hl'1 jn' ....hl...~~q.,.., ~u,~t.o,..,~~t.- de-Justifico. Sr. Presidente. EScreveu- \ Ceará a Alagoas exlstem fat.õrps de tel t ã d -I • nor··"··a " H.lur!~me'o '1 tre J ,., tad rd e !lo e1l:.ens o o ao trilho "têIN~1:o,.,~te~ np.rl1 "K,lnm-' , I . ,

, .I us a aA'oono. ex-.vepú () uma' -rea 1 ade agro-econa'imica que _nosm cidade. possibilitando d~s" ''''P-''. " t~n~!~A ." A4~An~tl'V :'l~ ~~~estadual e fed-eral, Dr, José Caralâl11- não potlcm ser subestimados pelos ta m neir ~ "" .. '",," C ,,() ""0, a a uma no"ll. "ra. . tle \~e 'Je:lei=o':r.~:l os Srs. n"f"'tad:l9,'

3972 Têrça-feira 21:::::zs::=:==s:-..:: .=

DIÁRIO DO CONGRESSO..... NACIONAL (Seção Ir .'"'

Junho de 1966"

bilidade, como também em outros ti- bora conte com muitas decênios d"tuloa do mesmo diploma I~al, mas, servíço.nunca extinguir tão Importante con- Não lIã. portanto, aquêle excessivoquísta, Não se aplica a. eutanásia li. amparo, aquela. Indiscriminada prote­um doente Incurável. multo menos a ção aos tmbalhadores.·O que na, ".lUum doente curável. E, no caso, seria verdade, no caso, é o descaso de mui­aplicar a eut'anásia à lei de. estabil!- tos empregadores, que vão tolerandodnde, uma vez que se trata de detel- pequenas faltas cometidas pelo empre­tos fàcilmenle corrigívels. :Basta para gado e, um dia, por Uma falta ape­Isso a boa vontade, o Interesse dos nas, devidamente comprovado., resot­legisladores e principalmente do Go- vem Ir ao extremo de demitir o eni­vêrno, talo poder que detem nos dias pregado estável. f:stc, então. vai à.atuais. Justiça e, evidentemente - ganha a

Poderíamos cltar Inúmeros autores questão, porque comprovada llcou ape­brasileiros, tratadistas de Direito do nas uma pequena falta.Trabalho, desde José Catarlno, cesa- Não se diga, também, que a Justh;a

do Trabalho favorece os maus empre­rino Júnior, Evaristo Morais Filho, gados. Se erros ela comete - e quemArnaldo Sussekindr e MOzart Victor não os comete? - não se deve levarRussomano, todos eles defensores da isso em conta senão como exceção. 8cstablJtdade do emprêzo não apenas a exceção serve apenas para connr­como proteção ao trabalhador, mas 11 mar a regra. No AnUário Estallstlcoprópria socíednde, Lcmbral'famos, nas- Braslleíro, 'de 1965. consta um Ievanta­te instante já oue diflcll serla citar mente completo a respeito dos traoa­tôdas as obras de cada um, o "Estu- lhos e das reclamatórias submetidas ll.do de Direito do Trabalho". do Pro- Justiça do Trabalho em todo o POiS.fesso," Mozai't Víctor R,Ils.somano. que, por onde se verifica que os trabalha­muito radical sõbre a mnt~rla, deooís dores tiverem ganho -de causa com­de considerar a e~lll.bll!dade um ínA-- pleto em apenas 23% das ações cru­ütuto fundamental no Direito do Trn'- postas. Dal se concluí, com tõda abalho, declara, enfàf.icamenfp, oue o facilidade, que não há, de parte à .•período aouisltivo da estabilldnde no Justiça do Trabalho, a preocupnçünemprego não deveria ser de ·10 anos, mórbida. como dizem alguns, de dr.­como ocorre no 'BrasIl: não deve"ia fender QS maus empregados, mas, tão­ser de 5 anos. como consta em nrote- sõmeate, de fazer justlça.lo de nossa autorl«: não deveria ser Tem sido muito debatido o pronle­de 2 anos, como JÁ. sustentou neces- ma. A ínt,rnnqliilldade reina no melosárlo um ex-Dr-putadn fecleral: não das classes trabalhadoras e. paradoxal­devería ser de 6 meses como aconte- mente, tmpostc por aquêíes memcrosce em outros países - México, Al'f!en- &0 Govérno que falam em tranqüia­tlnn, Espanha - e como nlnd. Dre- dade, por aquêles me.~mos homens doconlzam os trab.lho<lõres \lTasilpb'{l~, Govêrno que entendem deve haverat:ravés de suas COllfe!lprarl'íes' dp"c- mais produção. quando se sabe 'lue.I'in ser de um dia de trahotlho aTlenas. hoje. grnnde parc(!la da atençllo do~Para confirmar n tme {'stou éH7.enrl0 empregados está desviadn dos seusaqui, Doderla e ilevo mCT'lpio"ar o nue nJnzeres pura discutir tão llloment,,~oêle diz te:dnalmente cm sua obra problema. para t"ocar idéias com ,('11$recém-.l'efcricla., coJeg2S de trabaJno, com aqllêles malq

esclareCidos; conseqüentemente, a pro­dução csro sendo prejudicada por mLpa ex"clusiva" do Govêmo. que pôs emequação um problema que n~ devl'­rilLser equacionado selli~o para melho­rai', para aprimorar o instltuto de ·15­tnbilldl1de, e jamais para extinguiruma cmlqulsta soelul das mais lmpor­tante.,. .

Mas, úlLimamcnte, diante det I'eplll­aa "que lL ,pretendIda medida provoeou,Jlão só no meio das classes trabalha­doras, mas nos meios juridlcos ctl)Pais. bem como entre professôre.s "1<­tudiOiiOS di\. mattlria e jornalistas, in(l­meros -congressos e simpósios forJntrealizados em diferentes E.,tad(l8 daFederação, diversa.q conferências e '111­lcstrllS foram prpferldas, com o ,bie­tivo únIco de esclarecer a questão. rI"elucidllr todos os fraballllldores ASPP­cialmente aqueles mais dlrelamen t ,·Interessados no assunto, E, d'antl!det:sa. repulsa. o Gov~ma houvp li"'"ÕJem ouvir M ellls;;r~ lTabnlhad(lTll~

at,ravés de suas entidades. A l'eSllost:l.que, depois d~ a~urados l"stuc1os, - hp,gnu (lO GOVérll11. uníssolla, \lãn diw<atiúvldas r;uanto à n!limeil'a merlrlJ~l~H'mcnte clara por Que 00 trabn.lhadr,fl'<"êem e sentem n problema. Entre "'1·tras coisas e entre oulras gll'!e~lii'o',

diz o dnCUlnento envia:lo ao Gm'p.I'J1Clela Repúbllra oue 'l C'stnbllldacle <l~~"ria ~er conqulstacla "apó~ seIs m('s~' d"trahalho; lszo não apenllS n,," h"U,.,a dJ51Jen~O, romo O('(lITe hole, ll{'l otn·pre",ndo OUlllldn nlíl1r!e A J')n(l~ ele ~""V; •

co, mas lpmh~m para impedir A ri'-'pensa anl..s d~ um ano de Ir'1b~l!,,'

e cslll promovida pAra oue o ('mor"ll .do ,,1\1\ ronouiste o dlreit{l' à~ f~.I?"

'E' e\'ldente que esl., $t!ll:eslli" t'l~"

noder'u fU!l'ndl1r. liem mPferPf ~lrnH~L

til' da "Rrte do Clovrrno nt,un' rif""~<:l)"ri"HlC: CjtlP s;el,. nrflPósHo II 1""'I'lt1"''''''te II de extiu3'1Jr n esinb"',)hdp ~

ot:a'c'~ler preco, poderá ~onc~n~r )1.

oiUnlll cof~ ao tr'nbnlhador r"mll '''T'Ic2deu. as pPl'fl tUFlI'ltl:: ('onc;ton'p,,", (1'­nT'r'~pfo rJ"'t~ i(1mniR r-brirn tn.lit1 ~~"J

nup '1n·t~nüp, ido f>, a ~,·tI"~~,, na O" 't'!"lbiHilo""'e. 'F':':l ~ 11 lnf-rtn.,.fin "" ;"":!ll­

verno, l'la ql1al não acr~dlto se nrrrdt·

"Não nos parece excessivo n('en­tuar oue Uma das cnrarteriqt,i-llS

- elo moderno Direito <lo Trnbnll'oé a Ol'ogre.qslva esbbmzM~"" tiotrabálhlldor dentrIJ ela emnrt'sll cleque éle, partiripn, nem nos ppre­CP ,arroinõ<'I <ll,pr Q\1P nesRa" nro­blemo a fórmula Ideal serh eslu:'se li desneilWn fôr 111Shl, (> hnbn­lho dor podprá ser dispensado S\l­milriomentl'. sem qunlauer ônuspara o empregondor: mq~. no ('on­trárlo, l' a desnedlõ .. filr inh!sh.0\11'1' do ponto dI' vlst'L individualdo obreiro. quer <10 Ilonto de vi.o;l,acoletlvt' da socipdarl~, anUío eladeve ser declaradn llulá ('m oU!ll­auer hinótol'se p sob ol1(llC1\1~r con­dlpno. DUlls sDa ns prlT'!l'lmtis me­dIdas llsnd'ls para '!nra"n-tit' a M­tabllJdade do t.rablll1Iac1or nn ~m­prêsa: restrlcnn <1,s desnedic'<lscoletivas e PTolbição das ul'slledl-das injustas", .

Como se vi'. o !lus/,·... "lr... !"'listn '"nrofessor de Direito 110 Trobnlho en­lende' que o trnbn1hnrlor ""'r1{' ~py l1"s­nedldo Rté mesmo {'om 40 nll "n <'I"Mde serviM, uma V{'lI mIl" hala 1n>taca.U~it. F: h:f.o p- rYA.hHl',p",+~ , n fH11S

con.~ta da Consollrlarãr, '(IM Tpis r11l

ce arrolado dizer rme nesse "rn­Trabalho. "É DurO e"'<II"n, S~ nilo, hltfé. dizer-se qilp. o traJ-ill1Jmdcw c<14­vrl é de lal formll. "m"',""ilo pelálei que não podr s~r cil"mllldo.

Basta, folhearmos n Consolldl1d\;ldas Leis do Trabalho ]J(Ira~encnntrll:ali doze faltas cOljslderad~s grave,.E, com!!tida apenl\s uma des~ns fl{lta.~

pode O empregado ser dlsnensll.doainda que estável, sem Indl'tl!zaçãfJal~uma e cnm qual('!I1~t' trrnpo de 1>1'­vi~o, E até essas falta$ t'leq\leM~.- ~,)­

mo entradll.s atrasada- no servl"<'I, ~'lP

iSóladamenle nno poderiam .iustlfico"seqtl~r !\ despedld .. cll! l'm em"r~~"do

nõvo, ~e reitermlnmenfe nrllt\"~r1a~,

constituem aquilo cme a iel cMm9 dedesi('li'a" E d~sldia é faUIl t';r'\\'f'. Co­metldo fnlta ",rave, norle o em"reila­do "e: demlt.ido embora estável. em-

com runcíonáríos que certamente irãodaqui para lá, com tódas as garan­tIas e com todos os direitos, é,preci­so q.ue ela, cumprindo sua tarefa. pre­cfpua, que é a de zelar pelo decôrodo Cemgresso brasíleíro, tome imedla­IM providências no senttrto de dotarla Chefia das oomíssõee Parlamentaresde Inquérito do que ell\ necessita ;:ll\­TIl deeíncumbír-se de sua árdua ta­refa. (Muito bem),

o sn. AL1lUNO VALOIS:

eou que acabara de autorízar abertu­ra de concorrência para ti construçãodo vJaduto sôbre o rio Plquirl, no RioGrande do Sul.

ora, Sr. presldent,e, o viaduto deque trau.. a. mensagem mínísteríal te­rá, no máximo, vinte metros de vão,sendo, um'll. compensação um tantoescendalosa, até, do Govêmo Federalpara o Rio Grande do Sul, que pediaalguns bilhões cio cruselros para o Es­lado e recebia a notícia de que haviasido aberto crédito Párl\ construir

(C0l1l1micaráo. Sent rt:Vísão do ora- obra absolutamente insignificante, noC\-,rI - sr." Presidente, sra. Depu- munlclplode oaehoelro do Sul.tn,,~s, o rnsututo Brnslleiro do Cf\fé Soubesse eu, na oportunídade, daser,'abe!ecp.u agora um programa de dificuldades mínísterfaís, terIa pro­umnuro il cateícuttura pemambuenna, curado corrlgí-las, SUf,erindo ao Sr.oueromon, da lrjbunlt da Câmara, Prefeito de Cachoeiro do sul, Sr. Ar­eongrntular-nos com o Presidente do nnldo Paulo Fürstenau, oue autorizou1130 pelo brílhuntísmo de sua adrní- o sub-Prefeito de Cordill1elra a cons­nlstraçán e pela seriedade com que truír aquêle pontilhão, tal a Instgnlfl­trata dos asauutos daquele ínstthíto, cânela da obra.Realmente. quando procuramos S.S' :Il:ste o r~lstro que desejava fazerpara tratarmos das conclusões da Co- na tarde de hoje (Multo bem.)rníssão ellternn que a Cdmnra orloupara examinar in loco a situação {la O SR, PEDRO VIDIGAL:Jnvonra cateetra em Pernambuco. S.S" DISCURSO DO DEPUT.o\DO ;PEDROdeu a maior alencão {' gUll.rldfl nos VIDIGAL, RETIRADO PEl,O ORA-JlnSSOS reclamos. Prometeu-nos que DOR PARA REVISA'O.l'urJa uma reunião com os dlver~l)sdtretorcs em n~ss!!. presença para <113- V - O sn. PRESIDENTE:cuurmos as eotucões para os proble- Passa-se ao Grande Expediente.mas cnfeeJros de Pernambuco, S, S' Tem a palavl'il. oSI', ,,'dyJio Vianna.prometeu e cumpriu. Mas cumnríude maneira maís fldal'llt alnda.z trn- O SI1. ADíLIO VIANA:zenclo uma súmula do programa' e elo (Sem revisão do oroãor) _ Sr. Pre-trabalho n ser renll2ado no Estado de sídente, 81'S. DeptltadG~, temos, gra­PCrTIli.Iubuco. ças a Deus. suficiente poder de auto-

Realmentc. Sr. presllll!nle, lt catei- crltlca para saber que uâO portamoscl111tlfll. nordestina é uma rlqucza a>:rl- condJçõell que justlflqul'm nquêle des­co13 que tcm sido abandonada nesta taque que allnlns órgãos da impl't)u­úl!.lmn.década da vida econômica bl':l- sa pretenderam dar il nosso presençasHelra e. agora, éomo que depois de em reunião r..al!zada n" ~emana pas­um convênlo com o Eslado do Oearú., sade.. fla qual li. comissão. pelo Go­o IllSUluto se conceitou Il se rel'ila- vemo encarregado de elaborar ante­1i~nll em ·Pernambuco. porque. na \'e7- 1Jl'ojeto refprente ê. estabilldade, !êzdnde, o !nsilt1.lto BrM/lelro do Café, exposição a res~lto. Reconhe~em03,em meu Estado, representou sempl'e '! im h li Ium instrument.o pnra (l contrabando ;:e~as coin~u!Ó1 ;:~t~~lar:J: : ~o~~ ~.::pum o enriquecimento lllcitl> de r.ru~ sença.. Ali compal'ecemos conforme}los e, por tlue não c1lz~r, parl1 causar ll.!lrJnRmos no InicIo eln reuniiio. I\pe­prejulzo inclllculúVlll à. all'riculíura nas na qunlldade de Preslnente dapernambucana. comissão LegIslação Social, a fim

E.stas, pois, as nossas considel'llções de buscar elementos que fOl·talcce~sem

e li esperança de que () Institu fo Bl'!I- ou dlminuissem o vigor dos nossossUeiro cio Café estará atento a.os re- pontos de vistf\. contrários 11 J1reten-cl~JnOs do Nordt',5te. (;.ruito bem). dloa extill~ão da estabUldade.

O S "( "'11" S S Não houve, sem dúvlrln. all';uma. sen-R, ". A.. "r,U CHMI})!': tido partldlÍl'lo nn nos~n presença, e os

(Comunicação - Sem revisão do nossos sllceJlslvos pr<mllnclamentosorador) - Sr. l'residllnte, a te3e cla nesta CaslI, desde os primeIros diascle.scapitllllzaçM do R,io Grande do Sul de abril d'e 1964, deixFm evidente 11.já nào é novidade. Vem Bendo levan· nossa posição de OPOsll'ionisla.s 11 sI­tada no Pais 11á multo t.ampo. Cúgl- tuação atual, poslcão (lue cont.íollare­ta-se do problema desde que Flan- mos sustentando pelo r'lenos enq1ll\n­

111ln de OliveIra escreveu o livro "Rlo to a nossa composição l'lovernamentnlGrande do Sul, nôvo Nordeste do S"3- confínuar fora dos tril1105,s\l", mullo bem recebido pela eritlen :Entremos, porém, de>rle logo e Se'lle pelo' mundo politleo do meu 'Esl"llo mais delongas,- no motivo Ilue nose do Brllsil. Os Srs. Leonel Brl1.zn\,lo. h'llllxe i\. t.ribuna: o pmpnlado nnt~­

:Mem de Sá, DllJ1iel Krleller, todo9 l"~ pl'!I,lelO Que pretende n extÍl1~iío da110mens de culturn do Rio Clmnc\p clo ~s~::bi1jdatla no emprl'ac.Sul, ns. oport.unidade, saudaram o111'1'0 de l"lnnklln de Ollveíra. (: instituto da estnLilldade não é

co' ;, nova, E'. isto sim. uma dasMn.". Sr. Presidente, embora válWa ~l'alldes, se nüo a maior conCjui~ia so­

u tese, ainda hoje perdura a disc,ri- cial dos t.rabalhadores brasileiros, Nã~

minação de tratamento por parte do rCIJr"senta llpenas uma protccão !lOOovel'11o da União. Ainllil há poucos L,'abJlhftdor. mns é Uma garllntia pa­dIas tivemos conhcclmento de ql:~ :'a" próprIa SOciedade. através da se­foram cortados 25% dns ,'erbas da !Wl'l'\UC!l do dia de am~nhii.'qlle se dáUnIversIdade do Rio Grande elo Sul. nal) ~)ICllns 00 emprcr,atlo, mll.<, R suaAs vcrbas da BR-lO!, para o meu Es- mó win faroma, O insllhtlo da esia­tado, que afinal vão ser clestacadas!ll) bI1jrl'dr. portanto, reprusent~ mais_projeto que con'e no Parlamento, 01'1· pa"fI li fn"11l1? do que rnra o própriov.lnam-se mais da boa-vonL1de do no- f'lll '-'-"9,ndn. E', Sl'flunc!o já dizia obre Relaior. Mas nlt ocnsHío em oue ~xo~oJll1lslro do Trabalho Marcondespesavá sôbre o-Rto Gmnns do Sul a Filho, Um palrlml\nlo <la fitmllla, e,ameaça do corte das veJ'bas da '" como tal não õevé e nfio pode o em­:BR-IOl, no território ge.úcho, o SI'. rea;nclo dêle disnor 1l\'1'elllenle, comoGovernador do 'I');tl\do, dlrlghl ao Sr. infelizmente vem {lco·,'endo. Ollbe,Ministro da Viação um telcgrama can- nor1nnto, allemr () In~'lt\1to no sen­dente, reclamando o destaque dllqll~- '~lcl0 de aprimorá-lo pal'a evUar 9!llas verbas. Em respostl'l, o Sr. MinI,· I,'audes que se V<?fll verificando, .la­tro - e era 1sto que ('\1 d(','Jjavn ~:l" lIl~ls el(tlnf,ui-lo, como n)'et.ende opldamente consignar, pois repl'esento'l Govêrno através de M.anslHlem Cj~epara o povo gaúeho imerecIdo esclÍrneo virÍl a e.tn <'lasa "nS i1!6'1;lmos dlM,à sua pobreza meridional ~ àepols 'cP'lIndo SJ alltll)C"}J,de afirmar que ,refertda l'ec1o!l1o<:ih, !"nbetnm, p(l1wém no?lir !1UC hãesta\'a lnprecendo os esturlos de\'jtlnt:. ! ·- .. nmer03 c1ef~itflS fin c J}" t:lo1irl nl"'ão r1a3por parte de seu Mlnlstél1o, comud· I Leis do TraballlO no tocante i'l esta-

Junho de 1966 3973======""""=""",-.-.-.,...-=..

se não houver pressão muito forte Dizem alguns que atualmente já patrão, não apenas por sugesthJ d"'" :s~ta.:rja que e patrão discordasse pa.u2sta çasa, dos esunnosos do assunto, .ocorre assim, que empregados não-ss- empregados. mas precisamente por Ir ta não ser assinado o contrato. E dis­lkessao· no.bom sentido, a JJIll de ·ta-. távels podem ser demitidos a qual- imperativo também das classes pa- penso-Ille' de 'falar nas dificuldadeszer COIU- que o Executivo Sinta que quer época, dentro do período em que tronaís que estiveram reunidas com que encontrariamos na grande' maio­está andando em eamínno errado, 'IUC' adquirirem a. estabilidade. É verdade, os empregados em 1950, E, dáll, pa- l'i!L" da~ Iocalídades brasileiras, ondea medida. nao retíéte os interesses das mas êles pelo menos, têm a espectatl- trões e empregados foram ao Govêr- nao eXI~tell! sm~,lCatos em algumasc.asses uaoaihadoras, ca sociedade, Vil. da. conquista da estabilidade, o que no pedir a decretação -do ínstítuto da das quais nao existe nem o .do patrão

muito menos da Nação e do oovêmo, não ocorreria no nôvo regime, porque estabilidade como fórmula capaz de nem o do empregado. ~. nao haven".ivao se pode admItir como certa a j:\, estaria inscrita 'na sua. carteira. a melhorar a produção da Alemanha do sin~icatos de am,bas as categorías,

fórmula da opção. pretende o ocver- opeão pelo regime da indenização. Ocidental amplia~' sua quantíãade e prortssíonats e eeonômícas, nao pode­110, cum Isso, aoirar a pnuía, esperan- E vem o terceiro grupo, o dos adrní- melhorar'sua qualidade. uma vez que ría, ,evidentemente., haver contratosdo que os trabalhadores, mais escíare- tidos já no nôvo sistema. da índení- todos entenderam que a paz social, o coletivos de trabalho.C16?$, do que pensa, jUlguem -que t.e- zação por tempo de serviço. flstes, en- entendi.mento e a compreensão que Estas as 'considerações que precisa­rram, se aprovado o anteprojeto, di- tão. não teriam alternativa. . Supo- derivarl~m. como real~ente. t1erlvam. Vll. mesmo menetonar a respeitorei 10 a opção, quando, na realidade, nhamos lfue vã um cidadão a uma do ínstítuto da estnbi!ldade, trariam dêst.e assunto palpitante, Espero emllaV o """«l. 11. "pçao, comoime cons- emprêsa. ou firma, em busca de em- con~equenClas .sem dÚvld.a alg.1ma be- outra oportunidade. já quando o pro­ta no anteprojeto e como a realidade prêgo. Faz o teste. acerta O' salário. néflCas. para roda a Nac;ao. tsto estiver nesta. Casa, voltar ao pro­";~l"." lluü eJóslJrla bCJ!80 cecnea- O horário de trabalho etc .. li depois Inegavelmente, pode ~aver o hli os blema, porque nunca será demais de­m;etlte. dt' tud/) combinado chega o momsn- que combalell! a estabílídade, m~s os hater: matéria de tanta ímnnrtàncla,

,-al"a que melhor possamos racíocí- to de falar sôbre a opção. Pergunta- arll!l~me!1tos sa? fracos. sao pueris; de tanta magnJtude e que .ranra In-. na!' a respeito, dividamos os trabalha- lhe o patrão. . '" . N:t0 e dI" !'oJe .qUe se ,comoote esse rranqullídade vem 'causando no mero

uores em 3 grupos; os estáveis, os nao '. . t. mstlf;uto', Há mais de; ,"mte anos ou- nas clll.S~es trabalhndoras. (1l!ILitocstuveis e"OS aonnudos ja na vigência O SR. PR"ESIDEJ:lTE (HenT!q~e a <;0 dízer oue .a estabilidade deve ser I bem. Muito bem. Pcümas.)ao .ínrellz sistema de rundo de garan- Rocque) - Comu~lco a. V. E.l(' qU"e extinta. lI.1:a~ ISSO sempre vem de cer- ,tra tia tempo de serviço. o tempo que lhe fOI desttnado Ja esta tos _ não de 'todos _ de alguns cír- O SR. PRESIDENTE:

UV ev,,,,e.ô se.uuu u~ menos preju- "es~otado. . eulos batrcnaís. Essas investidas, no- T 'a.l S J • Esteves.díeados, não há dúvida alguma; e :ligo O SR. ADUJO VIANA_ Peço. sr. rém, jamais conseguiram receptjvida- em a p avra o r. osemenos prejudícados porque teriam Presidente, que me permita terminar, de nos sucesstvos governos. o que, do- O S~. JOSÉ ESTEVES:ramnem, muitos deles, os seus preJ.u- porque não fui avisado com a devida. lcrosàrnente. não ocorre no momento!s.os. Além ctuquele constrangiment« antecedência. para fazer a peroração. sm Que vivemos, l!: Iamentávelque na (Sem revisão do orador) - Sr. Pre-

, 'lue ""d..;;m "v serem uuoruauos pe- :/l'sse empregado. per,guntado sôb;c 'ltual conjuntura a medida. tenha en- sídente, ocupo a. tribuna para comen-Jo seu patrão, que os pressionaria pa- qual I'el!ime optaria diria: "Pela es- centrado acolh'da, a. ponto de estar o t'll" recente disct;rso poronunciado pelo'" "u~ ;U""d.vcdl p~o ....g.me ila lllete- tabilidade", e o patrão . responderia 'Oo-vêrno- em vésperaf de rcmeter IJ Sr.. Jacob ,Ben~h.el, _ resldl\l1te da. As­nização e não da estabilIdade; além que assim não servia, pois não queria. esta Casa. m.ensagem, que. apesar· das soo1Roão (]ome::cla1 do ..;;\m!1-7C:na.s.(lesse constrangimento e dessa pl'~S- empreg'll,dos que"opt,assem pelo regime tlalavras bonif.as que .contém na rea" . Fala!ldo sõbre a re((la~ smazonlca,~tlO, muitos' dos estáveis pretern'ia.m (\ da. estabilidade Quem podeda obri- lidade.. extingue a estabilidade no o Prcsldpnte da ASS.OCI~?ll;O Comerciaimaemzação, U118 peja. Simples :õedu- 14ar o patrão a ~cel'tar êsse empregado emprí'l!:o, ~onauista da própria Cons- '[10 meu Est.a-do m~l'dfes a. ~"sua I\"ran­çao de uma Importância que Vil'1am oue G'otasse nela. estabilidade, quando tituieão' da Renública, de 18 d~ se-_ de q.preensão e afIrma, i~lc;alm~ntc:.. ""~,,e,' P,OXdlJltmSn,e, Olloros movl-, não há nenhuma lei que obrigue o, tembro de 1946. "In1Í1neros problemas estãq ados por necessidades que jamais Oll- emurpg-ador a admitir senão aquêles O 5r Má'-!" Maia _ Permita-nu- pxlglr coralosa aeão govcl"llamen-'!leiam atender em tóda a sua. vida de que lhe convêm? Então. êsses náo te- nobre Deputado. v. Ex~ aborda. co11i tal que não sc pode limitar 50-Ll'l~~~O~sses homens poderllllll optl\!' riam est~bilid,de sob forma algum,a. muita nrecisão, o ponto referente à. mente às 110rm,,;s étka~. mas queJl~,a 'JI1denlzação, edm 'prejUlzos tutu- É. lamentável. Srs. Deputados, qué es~o;bllida.de dos trabalhadore~. Ao desafia Ut esforco ,na Ilnb~e~~lOS' para si e principalmente para il !!U não possa prosseguir neS5as con- cnt'car ,o Govêrno, de lJIanelra ele- desenvolv mento, "pOla quebUtL .alllllia. Dai a necessidade, Ilem- sideracões, porque· muitos exemplos ,vada.. chama-lhe, a atençao e por de- " mc .•o seu litmo. F,sbmos numap,'~ p~st'a'em rele"vo, de haver leis ,u- poderia trazer .. Ilcadeza.não- quer dizer que êste aO" rel!:Jao em Que nredomm Q .od sdu-

~ v '.vêmo se tem ca.rficterizado por uma h~mprêp;o. em aue a., at.!vl a estoiares, que supram as deficiênc;us de O Sr. Rubem Alves - Permita.me fúria' renovadol'lt de uma. infeIlci«ade 'fão prepontlpranf.pmcl'lt4 mercnn-

, pl'.;nuencia· de cada. trabalhador, ~e um ránido aparte, para manifestar a sil1ll'ular. Egsa.fúria de renovação. in- .tis e se an<'iiam na. Infltí~f:rj,,- ex-cada cidadão. E' precIso que haja. leiS V. Exa minha inteira solidariedade às f('llzniente tem sido sempre para pior. tratlva l'otineira ...e desmter('s-.'iabias, as quais deixem completa.men~ criticas' que vem formulando ao 1'1'0- toste Govêrno. e com' caracterfJticas sant.e". ' "te a coberto e.sl1snecessidades uns jeto do O<'Jvê"no. Considero também ditatoriais. constantemente faz' as ' ,tra'balhadores, para q~ não ô~.jam crime timr dos empregados essa con- ~uag Invp~tid~g' li. revelia das classes 51". Pre.1dente e Srs" Deputados,éles seduzidos por um í)('m próxlll1o. qUistlt social que já ve!ll hã decênios. 'nteressadas..imnondo a sua VlJIltarle... ' Rf;~mlltlvas do P"~s'~ente da. }.~­lUas pequeno, em. troc~ de um bem 'V. Ex'" com oS conheCimentos que A--'m r.-"[}"reu com os estu"~~tes. fiO« 'oe;~oão Comercial c'lo Amazonas mo

te to m or ~J 'v' ....., ".,·ldicas e nrocedenL~" .., L'l.!Il!,nfàvel-'p 811U anen e mUi, ai. . . tem c!CVe 1essaltar precisamente êste C/uais foi im1)osta uma lei cn.mpleta- fiMas, mesmo asSlll1, p~el'lam lest:\!' nonto: 'a, opcão é apenas transitória. mente o nvês.o da -sua vontit'(i'e. E ""'''nte; a rel?ião amR~f\l'Iio,\ Mn, nua.

--e acredito qu~ j'~sta.rao - alguns O 'Que o Govêrno pretende. realmente, essa. grande classe _ que pesa, quer "dnrmlnrlo· em IJe"co t'.nl~ndido". li.trab1JJmdores estavels, qU~ con.seguls.- é -·terminar com .Q regime ·da. establ- "lIeiTam, auer não. nos' destlllOs do •.... lra das nrov'rJl\nr.ias gOVP1'n~men­sem _vencer o constrangimento e a lidade. Tlara sdofar. apenas, o crité- País _ até hoje não aceitou essa. lei 'oJs ",ue à. desnertAm para 'uma etapa.'preosao.e fICar sob o regime da esta- río do' fundo de indenização do fundo e a repele. Al?ora.·c()m rc;speitu' aos 'fa lIe·~nvolvlmento.b' ld d RA.·'ãn rl'tllissima. com" t.odo o1J u e. de l?:arantia. <rabalhaclores. também se faz Pl"o.iito Bv.oU o-Onhece. re..i~<'\ r.oo'l"Oml,nada

S~r1t.Im ~ouco.s os 'que continu~rl"am O SR. A.DíLIO VIANA _ Fico d~ lei. com .RS melhores das inten- o.leiro d" mundo. alI' hoie "~m sondoeSinVelS. Esse mstltuto de~~~~d~:ii milito grato ao !Iparte do nobre Depu- 'oes, poré!11 a revelta. da cl.asse., por- ...~ ,ell~ interêsses posteffYado'l ~ ês.naturalmente, com a ap s . tado que vem enriquecer (1 meu pro- que a mqllJrla dos seus órgaos lepre- )-e n momento llara nue ela ,.e~·~me ad~ uns e o f~lecimento de ?utros, que nun~iamento. Rcalmente. o que o 00- .entatlv"'! fem-se. manifestado con- .",.t,f""eJa ll;overnamentnJ, a fim de:;eriam substituidos por no~os empre· vêmCl preknde _ convém e não é de- t.ra n nrOl~t,o da qnebra. da estabillda.- nu" fIei"" dp marc'lY na~.~ p pt,lrtla ()H",O'. J," sob o oUT·ro regime. o slste- mais reoetir inúmeras vêzes hoje tle, E aSSlm tem ap:ldo ~ste ~o~êrn( .••hl"50 {lo des('nvolvlment<J e do pro-ma de fundo de garantia de tempo amanhã.' e sempre _ é extinguil' li que se c~ract.erlza pela. Imooslçao da g"A<OO. 'de serviço. instituto da estabilidade, Não impor- ~ua..vontade nunca. bllscJndo a coope- E"'I s'<mida. o Sr. t>res'<'l~nte da

Assim, os, poucos cstávels, que nào ta 'que venha. com palavras bonitas. racao .nu a internretanao real das AoolJe,larii... ('fllJ'p"cia' ,<1<'\, Am3zonascontinuariam estáveis por benesse. ou que procure melhorar-a indenização. ~eces.'tlarlP'" de e<td!! .classe, AlI'rnde- "efere-se à. SPVEA, dizendo:1~ .. I"- .üSlrlacte, ~o ~OV"1'l10, mas.por,lll1- aumentando seu ~filor, como realmen- ~ a V F.:x a. atençao de receber operlitlVo constitucional que garan,e o te consta~do ant.E-projefo. O que vale meu aparte. ,« A. SPVEA, cuia oce'·nra. sln-·-mr~íto adqulrid~, s.friam os que p~~- é oue, segundo o pr6prio anteprojeto, O SR. ADILIO VIAN}.' , Eu -.! ceremente. f.(lm03 clp <'Ipclarpr nãomBjlecenam esiavels, mas a establll- ., instituto da eshbilidade será extin- qUI! agrade~o o seu aparte," conl o ~~ fJlz· sentil' em ·tê~l11o~ de t1'l1

, " u aposen ~ lmnllc!o renovadO!' nO"m'o nãodad!! desaparecel'la com a s a - to. para-"ma grande ',parte, imediata.- qual concordo em gênero, número e ~ r.nell'OU nem A Cl.l~" "- manhlida-iadCll'Ia oU sua morte. ,mente. e. para I1ma pequena parte, grau. d" deSfl1lVOlvimenf:'~t" TIl) Amar

O segundo. grupo, o dos não-estã- a'dós .estávels a. I?nll:o prazo. ·mas se- Lamento não poder continuar, já 7onM. vIVI! 1I"t(l_cm?~p"'hofl'l; nos"eIs sofreria a. mesma pressãO, O !'a' extm!o, sem duvida alguma. Den· que meu temno está esgotado. Ape-' ,1fames burocl"i1t!co. MiI.lI", pormesino constrangimento. E, não ten· t.ro de. nouco tempo. ~orovado O' arj. nas direi. .ràpidamente, para que. não 1!m ."qs~"do de em'1r('«1I1smo, edo e5tabl';dat:~. seria mais fàcllmen- foorofeto ronvert1do e!e "!'m lei,' nao naire dÚVIda no esplrl~ de algur"", f'nvelhec(,'T !'lnto (lUP m.fou a es-te présa da pressão patronaL "f1vprlÍ mais no BrasIl mstitllto da ''IUe pv;so tamb"m menCIonar Ol! Es- l'P""....nll tle novas e maiores pers-

. - . ' psf.abllidnde desaparecendo-uma das fados Un'dos. Hofe, é moda, em pectlv•.s".l<Jns admitamos que- aj~~s, ml1lS "'""ndes'conquistas, r.onl1uísta que não ~llalauel' assun!.o.,em'qUalquer proble- Co

fortaiecidos nas suas conVlcçoes, com .ft de onf.em porém de mais de trín~lt 'l111 que venha à baila procurar saber ~nf~l\ verllade, Sr. PI'.~'deJ1fn.. Amalf personalidade, com m~~os nece." "nos" 'l"'1C;'lir;ta' que 'não veio a. um- ~()mo...procedem os Estados Unidos_ 'lPlT?.\ criado P'l'aCllS "O '!-rf.. 199 dasidade - quem sabe - eXIgISsem que '''1-0só, mlls t1011CO a pouco !Imparan- 'Q~alment('. nos Estados' Unidos não r<n".t,ltui"ii'l Pederal /lUP rl~fonninaSI"', e:,rt"ír" nrofi5sional fôsse a~o- do classe por clgsse, até I10je se es- 'ti éstahllirjo''',,· ·decretada. peló OG- OT'), <pus Mrmos a anlic.nJio' <'/2 noinda no sentido de garantir .0 ,~irelto '''nder às coletividades trabalhadoraS ,;prno. 'Mas não hlt por uma razho ....,,,'''11) 3% dR recolhI t.rih'ltA'·'q liafi. " "híl(r:··"\~. Quem poderIa I.mpe- .in'feiras. . 'lluH... 'Shnnlps. Lá os sindicatos têm n"'lí,, tlara'" dp.~~vol"''''''.~'''' POI)I'IÔ_dir 'que o patrão, embora anotando a M.lm, não estomos em um pel'fodo 'llllito 'l/l!iS fôrca do que ('m qualquer ....'~.., <'lo '!1'nnr!i> oI.ten ri E:PVR4 i'1fe­c1ltt,€im. eomo o emprcgado .rl('sejas; fie exner'menlaeão .. Já temos expel"i- nai" do mundo e nortanto. ,\?ossupm' "~", .....t.P 9té "of". VP""' ••' or"o<ton_S?, "fi dia seguinte, dai a .sels meses 'n~IQ. <lJflciente nal'a saber que a es- nnndicõ..s 1)01'1', exigll' contratos cole- "" P!'1 olq1)"~ rl.. pm....í'f'~.. 'P"l efe­C;I q'li a um ano, o despedIsse, precl- lohl"rlqde. representa r('almente os tlvos de I'rllh~lbo, atrav~g ,dos Qllqls '!',~."o~l. <'Io••..,.,on1:tQr o papel paraSlllll"llte porque êle optara pela .esta· ,,,./.pr/l<se~ das cl~s~p.s' tvaba'hadoras e ';~q, oose.m.a"o a "'stab1lidqde do em ....M foi i""Utllftlq. .llili 9J.U e',' Se não tinha est~blljd'ade, li" nróllrJ<t sociedade. E;' sab('níos Que "rP'" 110 . ".) H"n.lI os sinrl'cafos ain- ~,~, No"e"Ilo. ".'.a<,/~•. v~'·!,. nd­(H, :it.,,1t ....m,..!' ..~ T10derJa s~r ~lspensado 0m outreM; nqfses. onde o- sistema nre- oiq. não, tPtlf nflTVI uma dp'cimq-nart\~ ""\nh~f,l'P~õpq 1:::"l':CdQl""'n,_~a /'t, fl""''ltaa qUaJquer J!lOlnent(j~ e, então, '!1que1a ''''·ce n. frutos não ~ão outros. Po- "'""pJo fnr'·'. 1';otlllO ° contrato c.,· ".., ""'n~l~a' '~~~~" "a. !fp.o.-'volvi­P' ";:'1) f1~1~, 1-n{J,'lr'l, T'O""qH:' O emnre- !''l'')Ylt'),''! rl1"Bl" íf1r:11l~ivp_ rme nft nró- 1ot\Vf\ r1~ -hoo!11•., lhll tJtn ínQt:t"tlmpnto h~· t ....... _I. .... rt'aN7n'MQ1 p n ('111"'" 's~ V~H nq.

,gnâor poderla obstá-Ia, de-',T!,itlnr1o-o "'~" 1\10..,.nh' " j"'Wnto da pstobi~ ,,,t.~m' "ii., J:<Jder;~. ser celebrado som "~~rJq<'l~ '0.' (} tn4'~c'd() rlp pml"'Celtos,'.mles cc conquistar a estabilidade. lWád.. "ltÍste. ná<> de moto próprio do que ambas lOS pa1'~s concordassem. :l8 ,~tlíIlt.-eiatu, tôdll. & eSl>éci. de lae-

ZJ74 TOr9a-feira 21 ~IÁRIO DO CONORES':'," NACIONAL (€eçãol)j =-:::

Junho de 1966-..y,óclos escusos. Mas é preciso também '!Stá D\I.lllII. situação que se deve &p~­Que se note que. em grande parte. o :c:s à sua estrutuia obsoleta. Já ,O~Govêrno Federal da época contribuiu várias vêzes, desta tribuna. atravéspara isso, uma vez que sempre negou de memoriais, de apeles e mesmo!l. SPVEA o pagamento dns suas do- passcatmente fiz advertências ao ao­tacõcs, Ivérno federal, pedindo ~ atençao para

1'lüD vamo; foi"r no passado, Te- o traca-so do ~'3anca de Crédito clnmos hoje. a SPVEA - e, para sermos I Amaz0nia. Apresentei fiu~e~lões r;J~Jushfs. devcmoa p:cclamá-lo - entre- até a30ra nüo 'oram tumaãas "rogue ao d'nllmluno de um homem bem c('nsldel~.çao. Sabemos que um dasmtaneloncdo, o C...aneral Mário de p;oblem,s greves daquele. estabelecl­na~ros Cavalcante. I1l1e. i\ frente da- n.enío de crédito tem sido a falta d~quele órgão vem-lhe ímpr.mínão cncaíxe, Esta 1'a1ta de dlnhelro p:trnmJm'n!stracão hon-adil e honesta. vi- atender às SU:lS menores n~c::3sidades

sanrío a atender às necessidades da decorre àe um fato - a obrígatorte­imensa área. jade c'..:l estoeagem da borracha porOrsd~ o Governo instalado a 15 de ~rte daquele Banco.

abril que o aen~rnl Mário de Barro, A borracha é flnl1.l.- ~lada aos serln­onvnícante al:::umlu a dlreção da gatistas, operaçêo bancária que levaSP.VEA. Enc()ntrou uma casa dosar- cêrca de 10 meces P::'li1 ro converterTumada, Basta ~di-er. Sr. Presidente em realídade. Transportada esta J'>r­Erg, Dr)lut.ados: flue em nada meno- racha para as us'nas de bencrícta­.1e 11 préd'r-s nnda menos de 11 de- mente do ncnc., Ca J.m:l::6nla. maispendências funcionava R entidade. O 12 meses. decorrem para sua trans­Sr. General I1'árlo de Bnrros cavar- formação e' borracha b~nef;e![da,cante ori4anlzou. estruturoll oS ~ervj- Feito I'so, " zcnco de Crédit() daças do órgf.o. centrllllznndo num só Amnzônla embarca essa b::/t.achaloeal a dlreriío. inclusive da Flono, "1l.~a ns praças de São Pllulo e RioBRAS. e cem essa cent1'eJização, vrlo Ce la.le\l'o. onde mantém dcp~slt.os.colaborar naTa a solu~lío dG'il prí'ble- e llÍ ela é vendida aos p:randes indus­111:lS de orrl~J!l burocrhtlc~ ('Iue' cmp"T'- trlals paulisLP~. que rcUram a b:ll'­:rll.vam o funclonamenlo üllquela 01'- laclla de acE:do com a nccefi<lcladeun,lImçlío. cllárla de SUIlS ~ábrjcas. E. na fim do

O' ,enoral Barros Cavalcante, t> Jn<:S. o Banco extrai uma fatura ~omfrente da SPVEA, tem procur~c1n lIl'I'ZO entre •20 • 180 dJns.cumprir o s::l dcvrr. No entanto. n~,u Se rome"mos o Imuno ele flnancia­pode fazer milagres. Infelizmente lhe mentõ com o de ·bene=tclament.o..'cm lirndc> n~:::a(Jo o apolo c'n Po_1!" _/l:.::~lJ:'rte. e lI.dieionarmós o t.empoCentml. uma.vr:: que as clq.ta~oes OU3 a borracha fica estoC'lda. cheg.l·além de pn:;ns neln IDfltndej n SC'.f' j"t"i'l -_:E:n10S j, concJus~o c1S' que o Bancoomulto Rtrr~o. De~de que·o Sr. 0~ne- ile Crédito da Aml:.zf'r.la fica cem orui Ngrlo de B" ri'cs Cavatcnnie d~jll: r:mltnl imoblll"'ado ~êrca de 3R a :':3mlu a dlre~ão dI' SPVEA, levou para rne.szs. Neste regime de infla...i'o • ílO~'luHe Órgflo o c~ejo d~ reestruturil.- há p~eço que pOEEa comurnsnl', De­Jo, de torn5.-lo eficiente, r:e mouo ~~ c:-rrldo tanto temp , lJu~"do o 'Eanco~~endes·e. DS reclamos dI' ~co.n~'l'". 'I'~nde essa borrnel:a, nfío lllÍ lucroaglcl1al e lc:-r• t~m~:J a inicl!\twe. ~ll [,112 posEn c~mll~n=ar a espera e oe'~borr.çiio <lo :rlano Diretor on elllPale de capital.SPVEA. . Su"erlm~os lIO Gov' :nt'\ cfue es'"l1 ps-

Enr'uanlo. el:1 novembro do ;tUO toc:n;e, fô~~e trlmrferlcla para. a ":0-pnEl'!l[lo, VOt:lVl:.li1DS nesta casa o ter· mltsão de F·inanciamento dI', Produ­/'~iro P'n~l1n Diret1:r ela StJDENF, at4> çiio. ~Urr;R vez qt:c estll ComlSsüo ;."1130l'n, infc~;='ellte, está lIp~n's !'IQ ce'le a jul.a, a ml'.!'I'a, r.~i·cals e "Á.riosl)r(lm~s:.1l 11 remew), 1l CâJnara do :lrl- outros prodUtos, tll:1lbém poderia re­mel~') P:n"l,) Diretor dll SPVIM. O cc;o::r no bcrrnchr p no!tto elo recebl­Sr4 tup:orint=-riCSe..tlte cl~r~llele 1)I'J;9U re~to, pe~tn·JR. R::J nl!nco, como Ia:'"não tel!' culpa. uma 'l'e:z que o MI'l1S- com fie' cli, li outr s p~odtll.os, D~s!ntêrlo áo F1?:'!cj~m;:,r.fo a cujo c:!r~? "o:ma, e~lH; vcndl1s seriam pràti~n·r·e encon (ra :1 e1nbor!lrã{J e ('5 esh.1" n"~nte à vL ~ t' e T2"~€'~'l'lnt'lrll"lfTl dt..·cios finais ar" s~ Plllt1lJ Oiret,,",. 't!~ () ah'1lro oue 'I'OIL:lt. a c!rcula.1- na. :e­mommlo. niío sei por que, n:io o et1- glf~ ~rrin:z!lnira.

ViDU a eslll ~n.~ll, - f' •. tNC3ln o".,-tul1i,lade a bnncad:t d:l ~:)Utra. qUCGtão. qu." IZ ver ...~ au.o-

Am1l2Dnin faz um l'eement~ zpê'o ll:> rlc.,llclel!. ,da Rcpub1Jca. foi l\ dA m'i­Sr. Pres!i'"nle Castc~o Branco, ao ~::~ncpr por p,,~te do ~nneo de cr:­Sr. J\1inlsl,rn poberto Cflmpos e ·"0 eu.o da AmazGn,l,!t do sistema 0000.­atual Minl~Lro da Coor"rna"2n d'J< raHvislA. lla re"l,~ ];:le mantém vá·Orgo.nlcmos l1eglonals, ü'limamente Ylns ccoperativ~s em reç;im~ de. 1I­cmposmdo. pgrn qUe. sem mnis ta-- T'onrlar:t en to• E~:s,as c.oOIJeJ'nb~r,~ I~".:da.n...a. rNl.cleu:1 a c-ta ('a::a o P.sp~- hoje cerca de 4 bllhoes d~ c I .e ',ccradô P:nl",) D'rctor 11n SPV1f~. qe"l o de capital Imobilizado. (',.nliAl q IrQue nf.c- li p~s:::vel ar","le 6:rgf.o fun_ l:'cr'enc<; ao Banco dE' 0réd~0 n"fIclnnar ccnvcni~ntemente. Aml!zôDla. ora, Sr. ~residenL. ,a-

l\<~'s I',Unntc Sr. Prer.ldente, diz o VEn!.D Ilm I:l!1lCO esper1.IcJllilente cr'a­Pm'll[lente (h, Assocla.~fo Com~l'r:~' J? tlara fompnta~ a. po]lUca r.Ml'lP­tlo ima"~"llS a. resnelt~ fio P'"·" I'e r~tjvlsta no Dr:lEil. qUI! é o ~i1.~,tOCrédHn da Amn:0nia, o se;:;ulnt~: l\l1'r.I!1nal de er/ódlto coopl!rat.vl ,'I.

'. I"'!l é posslvr' l'ItIe o 1'>,'''en fie !'!ré-"O Banco ele Crédito da Aro"- c1110 ela Amazônia continue a ter êsso

2~lljil, que se llfiOU 1Jistoricamn:'l- e!lrr~,::o ,'''re oe1lll ombro~. Sl1n:"l'i,t~ 1> rc')nomln da bnrrlf('ha. a psta então; 1\0 <1ovl!",o que trllI1Sr~rls.'"n1]'Jr,o. 11,,·,te I",pnknte 1'0 """. ':1i1rn o referIdo raneo o c1c'!>!In tlP" .IS:m\~:"'lI1Ll (]est~ nH1Jl~1nC1g. sem ~:~-C ~rH)p~rI1t.1vn" com o 'Btlnco õe ~r&t1t{'tpr dnDo nnvn UmenSllo. at,ra·..rs <la Amn73nJa. COll'1) /ós~e estllh~lecl­

!la ngrírllll1lrn. E! ti frustl'a~'í.1 mpnto nfl,. c'llzllõe de· c,,:t-n~l'l", nA ,'1',

d['~~~ n"]II! ...,, ela bOl'racba. com:> pi;;o Aml':1onl:ll, o Banco elo OrMIlr>tl~1'~1'1;,1nn1cs 11~ r,T'!O p:1ssf!d(). n:;'" r'~ J'nut?ôn~n. 1oder1a elrh~ ('.O!TlO .eo""lrl~ve reI' cxamlnnd!\ como meTO Pl!f'nte fl!'ancc~(). Serlllm nlqlm~ bl­E!pl,6~lo da eco'l'omla da pro"11- lh~líc!! de Cnl'lelr09 nue voltll"lan; ti(1:. m:lS i'(llalmente DOI; .~w clrcllln1' c tOTnllrlflm à C01Xll do Bllti­éfr'l~q nr!';ntlvn- cllm re1nr!l~ ~- co da Amaztnla.populncoe <lO l'lter!or rn F<""o r.dos .;'r'""nIR "emo.tos "a'!. llnile! ,Propus. ainda. ou,;. em carlJt~r ~­dQ " ~r5sb.s fronteiras Internaclo- ('e~~iol1aL os flnanr,amenÚ's fplt.o~ anals" ' • serJn~llstns peln-Banco ele Crédito

• • dA Amll7.linla. ...btives"em O tctl!.11'e1~~-.:luim vSl'dnile. Sr. Presidente. "i' :onto por l'arte l'lo Banrn eln Brnql1,

F.ar:C(l c'~ <1ré:l'to c1a Atnl\;Dn1a. ""'- Obtidn êsse pleito. os flullnc!llmen­poranrll (lO ~erJnga.1lsta, onnco cl'la:ln to~ felt.ns com n 111'1\20 <lI' 11m nnn .e­p·peelfí.enn;erte r.otn o objetivo il~ "';QTl1 " ....pSel'l'\tll~os no l:IAnrQ l'lt'\"Rl'l!.­"e:o"",rl~H 11 ~p"lão, com a flnall- .11. n nue vllle dizer voltllPlll o dlnhoJ­<li\de de <l~r e"éd"o ~nuele~ <'11", t"l'- "0 pr.\tlr".,,~"'t .. ~. elTcular Im roegiiio~ba1ham e que produzem, lnfeJlzmen:~ e. na. caixa. do 'Banco.

E:.la Il dolorosa. sltunção. do BSnco elar aos industriais nacionais a ga­de C;'édito da Amaàõnía. Nilo é ,rl!- .unua elo seu suprhucmo, aléin ueblema de diretoria; A· atual é eom- czponar pma o exterior II exe_"~nteposta. de homens ínegàvelmente de tia bll:t",. ...gabarito e bem íntenelonados. Nlt No entanto, agora vem o IBO (MIS.Presidência .está o DI'. Armando DI:lS puar eonua os mteres.es ua .lJLlll:l.Q­Meneles. economista da renome, hc- iua e em particu.ar CiO Ama:.1J1....., Cle.mem integro, conhecedor da teoria loé.mmallUo a emoarageru UU~ carésfinanceira e da teoria econômica 1:e- ue ezPil, UJ.~uo em bACU UI: papel. JStoglol1al. n.,o e PLSS'VCJ, br• .t'r""lucu.w. LJ C<I,,*.

WUOb sacemos, precisa Ue venlollaçaó.Eem que o Govêrno provldencíe II e 50 o saco de fibra ae Ju.a t,i,d, a"lo()

reestruturaçâo do Banco de CrédÍl.; a uar a embaiagem elo caie condlCI'e.tIda Amazõnía, sem que solucione esse de durauuldaue, ue conse.va.no.,prllblema. 11&0 h4 Dlrelior"ncm t'rc- ,,,uero. ne.te momento, chamar asídente que possa resolver a angus- atançee do Sr. Presíden.e ela :r.ePÍ!..tiante situação daquele estabeleci- bllca pm a mais esse gu,pe c:uc s.mente de crédito, .cnLa contra a Am:lzúnla, ao l}er~ll-

O Sr. 1ffário Maia - P~rmite V. der substltulr os sacos ti" ju?a porEx~ um apa.rte? saecs ce papel.

Ne.stà oportunld.lde em que comen­O SR. JOS:e ESTE'I'ES - Ouço V. to o ulscurso do presic.cn.e da. b.'lb')'

Ex~, com multo prazer. c.acao Comercial do Ar.lllZO.1llr.. :;"J8

O Sr. ll!árzo .l!aia _ 110bre Dep,l- critica a' SPVEA. o Banco de lJfll­tado José :Esteves. V, Ex~ aborda LUUI dito ali. AmllZóma e o;; V:1lI0S ó{~"uSbrllhantismo 05 problemes magnos cn gue atuam na rcgiao, desejo, dccJ.uurAmazônia e chama a aten;:io ÇlarJj a CB~a e li. :-laça0 t,'jJ8 eJcLivamc:nteos mothos de contlnua.r 2lmela 1'(1. e precISo que 11 BrusH wme consei­Itliio elormitando. apcôr.r da tão a!al- Ll1Cla' daquela Imensidáo que é adeadn. riqueza· que existe em seu solo Amal..ónia. que o úov".'JlO sin"a a ne·e em seu sub-so:o. MM. com seus c~ldl>cle ulgente de olhar para aque·próprios argumentos. V. Ex~ vem d"- Ja região. dando-lhe o 1ndispensal'elmonstrar a esta CMa e à Naçiío aU~ npoio pgra sair do estágio de suaUd­os erros que tem acnrretndo o n!:o scnvolvlmento em que se encontra 8desenvolvimento da Amazônia lI!!" se, tornar realmente o ceielro dodecorrem efetivamente de pessoas OU mundo.de má adrolnistra~Jo.mas fttn(lamr,n. ~aben:.os que \I.lll dos grandes la..tlllmeote da falta de seriednde ('om u'res que impedem o de.senvolvlm'·ll·que se deve abord~r o problema "m U> regional é a carC::ncia de crédlto, OproZunaidade. Como acentua V. ET.' 'Banco do B.·asll, órgão quo me;;ilvel­c~uanto os problemas tln Ama:r,!lnJil mente vem clando asslsttncla. .mau­forem atncndos ,pela superflcialldll' ceira â produçào reglonzl, precisa me-­de e pul',er!za:los os recu.so~ que :N1'll dlflcar Os seus regulamenLOS e' olhill'lá tão clrreados à metl\d~ ou no tl'~. polo prlsma das pecullaridadeS regw­1)0 daquilo que não F6 a lei mns tam- llaisda prOduçao amazUl1lCR. Agula,bém o texto constitucional determ.. mesmo estou tecebêndo apelo:; de e,X·nam. a Amazônia cont.lnuarn Oiln\O portadores de juta, que, tendo ]:Jta.cempre, lsto é, umn vastA. re3iã~ nfO- vendida, com 6S documentos de i'fLI­dutora apenas de maté~ia-'\1riJ)1n.· V. qarq~e em seu poder, ~stâo impedld?SE>:' sabe mult~ bem que Íls regiões. ao d"s'!ontllr OS seus tltulos, por (aI anr.o só do nosso Pais, como do r~.to de Iim>les no Banco do BrasIl. •rto ml1ndo., essencla'meI'te forn~"D:1r,- l!~~ um veemen~ a~lo ao Sr.ras das m'3.térlas-prima~. que vr.o ser I·Claudl.· Pacheco, Diretor da. Cart.!ll':'industrinll1llda~ multo longe d'l "'~Ol d; Crédito Geral do Danco .do Br<lRu,onde são produzldll.s. esso~ "-C"íões pwra qu.e detern:l~e provldençl"s \ir­têm uma viela primlUva e " seu nnVl' Igen~es as agêrtcla. que operan,t nacarece dnquilo que é mal~ e'emen'?t. regl!lo e produtora de juta, li fim deAssim, os I','rupOll populn(lI011nls n1l1' qu~ atendam a.os exportarlor<;s com oshnbltam as Cidades "'a P.lTl~zôn!a. di"- ~lE'!contçs de saques provelllentes detribuldas ao 101'1'0 rJrq 1'10" !lUe r'Of' ;.~bllrqUeS de fibra para o Sul datam aC'uela vasta re~li1o, perm~nr"e- ; -;.Is. i!:ste é um p~dldo que tr~s.rão aind:l por lon"o< 11.110< neose (,8- lo.mo. nestE" oporturuclllde, num aj.or.o.t d d I é ' d ~ bel "- 1 por ljue. nao é posslvel que nmso3. o e m s ria e 'i!e ~~ !"cnv~ ~l" !>rlneJpaJ e' tnbeleclmenlo ele cr..ódo

mcnto, se as autorl,adp~, na'! 01.' l'l-~ cruze os bra~os no momento em querem pror:ra.mps de ]011r;0 p nro rll'lclo Y .,

alcance. que venham m-('1lfieal' e<~~" o, Am~zonas vtve ~ n,tals dranJilttCa.turalmente a ri~tle?CI 110. "'mn~~la ~~~~K~o em deeo,'rencla da falta ded:ve....lf1C'11nd" ~U:t "nrodu~50. ..,1,.1 I Mas••por falar em Banco. Sr. "'lO. ~trlndo gradatlvom.'l1te a borr~~~a,: sidenle. quero regIstrar desta. tribunaq~e é a sua vlg-a-mestra, .rnr ,0.\] l'. a aus;1iciom .J.otlcla da breve funcla­11quezas, como.1\ n'l'l'Ou'c" ,'ia In ~- ç1io em Manaus, capItal do meu Es­rl7a, a Instahtcao ele netl1lpn~' in!!.",' t<:do. do Banco AmaZOnense de De­trlns, Que tomam possfvpl a m~tér!'\' senvolvlmentO S A organizar,Ílo~r1ma l/i nro<iuzlc1n. ~e" 11"'nc,fy'o1l711 orlvada. com o ohjetl~~ de desen'-ol. ~c,o. no me.smo 10ral. par'! 011<' bai~" ver e valorizar a região. levando ofl;'ta~.1ío da rlrrue7a. na~a we n !lI. e.rédlto adequado a. quantos trabalhamnuelro se mn...lmentp n"]1. pfreulCl vi· e produ~cm pela grandC2'a do Est~docioso benéfico II nr';durao e no mr" e da Nação. .t'rpsso. 1"IIt~. ns P" ~vrao .'"up (ll~q~!~ A propó:Ho, Sr. Presidente, .'um­trazer !lO discurso elp V. R<'I. pcdtn~e ore-mE~ neste momento fn~er Um re.r!cums pelo lll~D~II"10 Rl':lrt~. gL<;tro e~pecial. porque. as coisas tun-

o SR, JOS'f: J;'9':T'J'l'VFc:: - A""'~1r'" Cionnl'pm mal neste pais pa!a nós nãol) incorporo o aparte de V. F.'X' no I'o05Wul surpr/lsa: no entanto. umameu di~eurso. • \'epartiçào funcionar eflcl~ntemeDt.e.

1'.1'a_. ,Mmo in dl7rndo, a~ d~cla!ll- 1sto rcorcscnln quase umll ellcr'r,iín.rões !lo Pre!!ldente da. A...~ocirldio r:,,- É o r.~so, do Banco Centrlll dn ne~

i»erclal do Amo.zonn~ -fio, em ~ l1:1'anl'll' públlea. CUero parabenl.DT o O')vçr­'lr.rt.e nroce<lenfes, Nfil'l <levem",' ~n- no Federal por ter escolhido para. di­trettlnto eulna,. homens. Tlla- sim ~!l l'tglr o ,Banco Grntral da Rep(lbhCll.obsoleta estl'l,tul'a do. órQ;lí.ll;\ (ltl~ um homem do gabarito de D'nlo No­nJuam 011, melhor I1I-endo. que n~'e ~ r:ueira. flue vem Imnrimlndo "quelarlf'm atuar na ,er;lfio. órgão um:! austeridade. um dlnllll1ls-

Agora mesmo viv"'moo ri CTimll~ dq mo que vii" ao encontro doq lute­-~ fra de juta no meu Estado. (lue se resses coletivos. sobretudo na. lisc~1\­~,' "Onu o sustenMcull) da economia "e- 2ação da.s entidades cTed1tlclas, Ago­I ~Qnal, ultrapassando. em vlllor Cl'/- Ta mesljlo. estive no RI" em co"t.atC)mP.l'dal. aU! It bot"'llc"ll., A flhl'a til' com slla equipe de trabalho. e lá en­luta há cêrca de 25 I1!lM era. impor- contrel um Levl Campos Moura. u.ntnda na Indla narn ah"\"tJ!c.p" n- na"- João Elis Cardcso. um Lu's Fem'm­aues têlttel5 <'1'1 noS!''' Pnl•. ROl!, lUa- do MIll'ltel. qUe pertencem I\O~ (1111'1­ÇCl!l li prOd,uç~o amazonense. podemos .mos do Banco Central e que, aju-

'1975Junho ele 1966(SeçãO' l)5: t±t, !eti

NACIONAL=". ee • "'1f±±

DIÁ.qIO DO CONGRESSO21,

to dos rejeltos ptritosós de Santi\Catarina., Conclui-se pelas posslbi~ 1

Ildades deste apreveítamento pnrS;a fabricação do ácido flulfúrlco, fa­zendo-se recomcncl-jçõeG 'para opl'ossellulmento dos estudos ncces­s~rJos incluslve,quanto li convens­<lucIa de se investlllaiem as possí­

,b!1ldades de se produzlr o enxofreelementar, segundn exemplo que ví­nhã, do SI! instalar .na Finlândia,(Processo Outokumpul ,

A CI'OAN, como órgão do Oovê!.no Federai encarregado das cucs­

tões rclacíonadas -corn o carvúõ na­clonal, 'fê?: prosseguir êstes estudàsque confírmnram as possíbíudades

, e recomendam providências paTa.se entrar o quanto antes no eam­

, po das realizações. Disto resultou-, a decisão de se constituir 8, '.,.

SIDESO como empresa eapaz deconcílíar li- produção de aço e daenxorre naturnlmenta sssocíados

, nü carvão catarínense, em condi ~ções _ v~1"dadeiramentll 'nuspiciosas.pm'3, a Implantação dê um comple­xo lndNstrill.l com as .melhoresperspllCUVIl.S econômícas. As reser;va~ carboniferas, de Santa oatart­.na, segundo 1IS estimativas mll.lscredenclada.s, atingem cêrea. de 1bUlIão e 200 'milhões de toneladas

. ,de cal'Vão laváveL . O teor médiode- enxofre dêste carvão,' segundoacompanhamento e.sb:.tJstlco rea']i-'zado en1 certo período, é de S%. Opotel1cial de cn::ofl'C elementar lIS­Dociado il. rese~'Vl1. catl".r1l10nse é poísda ardem de lCn m!lhães de tono­ladns. fazendo dela. pol'tanto Ulnllodas mais. lmportantes do mu'ndo.

De outro Jado> ocorre na· piritatambém o feITo. cujo pCltE:'nela.l, ,d!l

, ordem de 150 milhões de t{lneladas<le hcmatita equivalente ~ "60',.' de

Fe, corresnonde, il,'Ulllmm!;c' II lm~porlllllLe jaclda.' •

ASSlnl cumpre considero!' os re.cursos minerais da. reg)f\O carboni.fera de SJl,nt~ Call"..rirta, 'uma ja~zld '> cOll1plcx~. de carviio, enxofre~ fe1":o :- que devem ser explorawao:: slmultiUlellmente, 1:0 rltmp docomponenLe prlucíJ!llI, o CARVAO,pelo que,o seu Pl'azO de exploracão'é Indeterminado,' -

Aliás, esta é o. consideração :funwdamentaI {JUe se tem em vista.· e(Jue impllca. neccssilJ:lamcnte em' se)lensar ,no fl,l1rovellanlento do en~

xofre <e cio ferro. que resultam daexploração do carvão, Tais dadossão mals' do quo sUficientes paraque se considere. como merecedordo maior InterlÍSse llaeional o aprowveitamento industriàl destas ja:li.das de enxofre-ferro e carvão, Se

,são importantes como reservlW deenxofre na esca~. mundial se sáoapreciáveis como rese1""l'aS de' ferrosituadas numas das' regJões geo­econômicas das-maIs importantes emaIs capazes de desenvolvimentoneste pais, e se .são M t1nicas re- 'servas nacionais de carvão Ooquei­/ic(!zJel atualmente conhecidas nãohá porque não tentar aproveitá­lu, prlncipalmente nesta. Impor..tante fase da. história nacional,' em'que tremendos esforços e sacr!fíwcios se estão fazendo para lançaro pais em ple.10 desenvo1vimenio".

Para uma llustr'ação maior devemO$ .acrescenta,r que uma usina. qulmicàcompleta nos fornecerJa. 'uma gamà.enorme de produtos e subprodutos, t(l•.dos de uma. oportunidade de apllcll-­ção fabulosa, concorrendo para !lbe!''''<tar'nossa Pâtria de tantas importawçõcs onerosas, além de contribuir pa­ra, Um desenvolvimento notável' d$noSsa Indústria.

Denter êle.spoderlamos' destacar:enxofre, ácido sulfúl'!co. compostos ni­trogenados, Rara. a indústria dOlf fllr-,tilízantes, urdia, nlio fabricada no Bra w

silo amônia; ácido nítrico, ·metanol. 101'madeldo, u(9troplna,_hexo.:r~nlo, n1tra";.'

. ,

'dando Dênlo ,Nogueira, vêm efetIva- 1;1\0 ti rendímento que o nosso carvão 'compra ,do carvão estrangeiro "ornomente prestando ao P<Ú!! grande e oferece, -fato esquecido em tempo de fórmulg, deCinltivl!. e salvadora da si-111cstlmlÍvel serviço. paz, surgindo li onda derrotista e derúrgica nacional.

,_ Podemos afirma:, Sr. Presí.denl&, uma sél'ia resístêncía contra a sua "{Jl'ge, isto _sim,' o estabelecimentoSrs, Deputados, que' o Banco Centml utilização. , .f ímedtato de todo o complexo, de fer­'constltuí hoje quase uma exceção, A tese da Importação puxa e sim- ma. a poder-se assentar a economia.Dinamizado, organizado dentro elos ples ,de uma matéria. prima ou de um do carvão sõbre o tripé: carvão me­mais exlaentes princípios de autorl- produto. sempre que o.'estmngell'o fOr talúrgico, abastecendo na usinas níde-

_daríe e de eficiência operacíonal PIÔ- roam barato é melhor, levaria esta r'úrgíeas; ,carviio-vapor, gerando a ele­, '11ritllnente dita. o Banco Central 'elll. nação a fechar suas fábricas, 'ria qua- trícídade, e a pirita, sustentando a, ;prestando 110 País lneJ;it.6rlo servíco, se totalldade, poís - ainda não temos carboqulmtca.;

Ao concluir, sr. Presidente. quero condições, de um' modo gers), para Só' assim, Sr .. Presidente, teremosiaza'!' um apêto ao llt'Unl Ministro dos enrrentar grande ptlorw das ofertas 'condições. econõmtcas para a r.pl'ov~i­Organismos. Regionais, sr, .Joiío Gon- nlíenlgenas, isto por motivos que não tamento do 'carvão naeíonal, notada-ealves de SOUZll, bem assim ao MI- precísamos c?mentar. " '. mente o catari~el111e. ,l1istro, Roberto Campos, para que sem 'P..sta tese e derrotist~ e. depõe con- , No que respelta li termeletrtotdade.maís tardlUlça. remetam a esta. CuS>t. tra os brios brasileiros.' ja que. tcmps já contamos com a :1511'11, de 80TEL­"trLwés da ,Presidência' da Repúbl.ica, capacidade surteíente para a sol~çao OA, com 5J>.CW kw mstlllados e m,lli5monsaaem visltIldo mstituir o Plano ,d~C1ueles problemas .que ainda as!!' 50,01}{) J::w em uma -rase ~05terlo"Diretor da. SE'VE.<\. Í! reest1:uturar (J xiam o' noSõo, desenvolvimento. em cujos trll.balho~ ele ínstalação estão~nnco de Crédito da. _<\.mazônia. bases eCOnÔI11Ica!t capazes de lazer prestes a se concluir. putra. uSina! de

Jilra. o que tinha & (UZeT. (Mulio frente ,à produçao, externa,. ' ~enor porre.. de propneda.de d!!- Slde-beni ) ,o que nos está faltando e uma .so- rúrgíca :Haclonnl, desde ha muíto vem

, ., .~ .', IUllií.o de conjunto.' No esse específí- cont,ribJlllldo p:ll'aci abastecimento deDurante o ãtecurso do sr• .Tose co' do carvão catarínense, em cuja. energia elétrlea da região, - _

Ette'lJC3, o Sr. Henrique de La Rec· Indústria estãc envolvIdas nada me- Sabemos, 51'. :presIdente, quo umque, 2~ seeretérto deixa0; caãeira nos de melo bilhão de almas, não se beneficiamento acentuado no que res­aO. prestrU!ncla, Que é .oC1Lplta.O poderá. pensar sequer numa dímlnuí- peita ao carvão metalúrgico ou car­pelos srs, Aru ,Alctlntara, 49 Se- ção de produção. sob pana da ocor- vão 'combustível comum (earvão-va­cretárlo, Adaueto carãoeo, p'rcsi w l't'neln. de serias dlsLÚIb,ios no org'a7 por), deixa um largo resíduo, cêreaàente e ÃI7J Alellntara:, 4~ Sccrc- nismo sodal da região. a, pa.r de gral. de 40% da c:.traç.iio. que atnda :re-fário. \ vlsslmns conseqüências ecollómicas presfrnta seusr\'el I'alo!' térmico; ,'. p!1.ta. particulares e .governos, E' desse resíduo, pràticam<1nie sem

O S!t.PRE8IDENTE: ,Pira -uma melhor compreensão Ido valor. que se est!\. ohtenclo valios:tTe}u llPa.1avra.o .51'. Osmnr Ou!\·l1., problema, endereçamos à Nação \lS 'fonte geradora de energia elétrica ,E.111

infom1açõcs capazes de fomecer uma bOM domi!çóeS de pl'eço,,0 SR. OSl\IIl.R DUTRA: idéia geral sôbre l:\ carvão catllrlnen- ,Acontece,no entanto, que o lloten­à.êl. _ Sr, Presidente, $rs, D~pu- se, de modo a sacudir, enl f,ermos de elal instalado é pequeno e tlilo clã.

~,ados, eu nüopodttJa, na qun.lid!'.de patriotlsmo pm:o, ps sentimentos e os 'vazão aos grandes est.ol:1UeS 'dê53e fi­-, t t d tad t brios nac.lol.laís. " 1'0 de CIll'Vão, havendo neci'SSídllcí;l. dau(; r;:;presen ane o:rns o de Brm a. O cal'vão bruto, transportarlo dos nmpIJnção das us!nns, brnl )ODIO tioCaiarJna nesta' Çasa do Congre.so minas para' o lavádor. é Sllbmet!do a estabeleclmcnto 'clo out.ras qspaUulds.síNaclonal, deixar de, trazer '0 meu ve- um 1'l'OOosso de srparação .elos seus pelas várias áreas de inçldência doCIllellto protesto contra lW constantes vários tipos: cnrvão metalúrgico. çar- car\'ão. ,manlfeslações da. imprensa do pais, , ri'

'buscimdo lnlpressionar os altos esea- vão tipo vapor e o relugo pl ,oco. A energía ~ será transportada. para[6cs ila Repll.blicn. pa.rn n..<Jmnça ae Sem nos ativerlpcos à. 'llllálise dos os gl'andes centros tio 1''''3, contri-

fill - d li t 1 élementos que ocorrem em cada um bu.lndo. de maneira. decisiva., para oque a u zaçao o C::l.rv o ,esr.ran~e· elos tipos. de carvão aclnlâ m~nclona- estabelecimento do erlulllbrlo naces-0:0 na indústria stdeTw:glcll nacional 'é (l, única condição de sobrevivêncl!l. 'dos, pois $lue 'assunlo de ordem têc- sJÍl'io, permitindo evItar-se <lS colap-tlesta parte do nosso parque Indus- nica e não pertinente ao presente 50S, nns éPOCllS' das grandes estlag0ns.tl'im.' e:;mme, embora rcconhecidamente bOlS- SGbl'e a neecs~idacl!l de se. instalar

j~ ~ "tante saLi11fatórJos, d'ilvem03 mencio- a usina ntl bõca ctn. min:t, para _a. H3uve ... UtnIt_"pClca em que o <.ler- nnr, no entanto; 11. 'Percentual de par- imedlato:" utillzs.çíí.o dos reslduoo. df:l­t:o;,ismo de muitos sObre ll.S qua1i<1!1.w ticjpação de cada 11m déles. Assim, XSlllOS de ,comentar, parC)tle os técnl-des do~ nossos carvões quase chegou Lll. prev?lccer, pondo' por terra o e~- 'telnos: cal'Vâo metalúrzi~o, 42%; car- cos j><c ofereçerllm ns razões. .fOrço de tantos notáveis brllilllelros, vlio voapór, 34%, e rejeito piritoso, A inevitável eletrific!t~.iío dns e3trn~"b it6 . t L f j d 2~%., das l de ferro determinaria. a. utiliza-1C1lJll o ra mel' rUI, ou ra n"o o o O ear"l'ão metalÚJ'''ico, pomn, de tô- çilo r... enernia terme!étrica., sab.endo-(lUD mQstrar aquelnS condit:;5es que, .. ~r;e ocon;erem, o carvão naelona1< t!'rá. dll uma controvérsia, é o que, no mo- se que o qUllólVaU-hora, com 900·?,r.assegurado uma, per!elt~ estabUldade, ment;),· está arcando com os encar- de ('srváo rcsldull1, é a mais àarat. Icontribuindo não só para a economIa r;os do. indústria carV'oell'a,' priltlca- fonte de energia conhee!dn."' <' b' mente. restando aos demais tipos dl> ,<lO pa.s. como m ll.'lI paTa l\ sua carvão uma participação muito pe- :remos, por ou"ro lado, absoluta ne-Ile~~;.;t,~~s, é bem verdade, 'llIuli si- qllcna na: balança da. receita, ce.:1Jl;ds.de de criar nOVM fontes detuação dlfieil para o carvúo nactonal, 'I'emos nccessfaoáe, pare. 'perf1eita ene.gla, lndepel}ue.nles u~ns da~ Olknotadamente para aquêle originárIO compreensão do 111·ltIlde problema: dé tras. mto por ObV1a!l razoes. Nao se(\0 Sant.. Catarina isto porque. sendo fazer ul!la m:álise bem minuciosa do pOderfa. Stbd pona.. ele clamoroso erro, JnU produzIdo o <Jár\'ão mctalúrglco e cu.sto deste tlpo de carvão, pnra. em asse;n ar '! o um sls~et;1a. energétlct'>amvendo ponco consumo para aquelas ,segui,da,' mostrar onde reside a 'I'sr- na~lOnaI' sobre uma umCa fonte ge­outras parcelas" que sobram da. lndús~ ~adell'll dew:nlnante d!, .tôda li. di- ranora. de ene~gla, no ~~o, a l:Jdrele­tI'ia carvoeira, agmvlI-se cada vez {lcUldade. . _ trlei?s;fe. ser.a temerl!..lo, sena im-mais' o prohlema. - ' Os processos manuai~ de extraçao prevlS~O.. • .

Sabemos do eleVado ônus flue l!le !l.a maior parfe .das mmas. li ausên- . No qu,~ respe1Íl1. ao problema ao. Pl­l!!gnitlca. para a indústria. slderúrgi- Cla do, uma.,maquinal'la mode~na. !lO nta. o l}1ais e~oelOnante de todos, de­ce. nacional que acaba pOl' Ilrcar com s.eu beneficmmento, -a. preca._iedade sejamos ínclrur no nosso modes~ tl'll..tõda a parcela do custo operacional, ~as e3trad~5 de ferro. que servem ~1I balho as ~alavr,as de Um dos maIs abn.­desde li extração, beneficiamento. arca. dos e"rv~~s, li pessimll.. COlldiçuo liZl!.dos técnicos do país. o, Professortransporte, taxas fiscais, prevldén- dos portos u!!Uzados. no fluxC) e re- Albert.o Teixeira da. Silva, atual pre­ciais"O ainda o CllSto dos· saldos do fluxo dêste mll1er~I, a pa.r das custo- s!den,e dll SIderúrgica de &anta Cat!!~carvão-vapor não uttuzado e de piri- Slls ta.'l:as portUárIaS quo '&SSoberbmn rina S. A., cujo trabalho, cuJ&5 in­tn amontoada pelos banhados dp Clt- o_transportador, a falta. de e.:nbarca- formações.- jt\ :foram alvo de especial

'pjvllrl, no sul dt) Estado. . , çoes adequadas ao transporte· econô- citação por parte do Sr. :MInlst:t"Sabejnos tatp.bém _ e não contes- oúro (lo ,?arvão, os clUltoS, outros de Mauro 'I'hibau, quando do seu, recen­

tl\ll108 o lnto - do. melhor qualidade 1trmazel;1a"eUl;, fretes, 11p.postos, taxas te compareclmento ao Senado Fe­e. do custo' menor do cal'vão esb'an- '!.,as malS varmdas .naturez:u;. etc.. Iltc.. deral.gelro em relar,.ão ao nosso, mEl!, não tem fildo d~ mui~s ra;;oes. dl? eIe~ ,. . •uceitamos a. informação apressada de 'lado, custo do carvão m.tainrgmo. DiZ aquele nofá.vel engellhelro.que ele é a. soluçlio inevitável. . Alem· disto . .sr. Presidente, alndll. UA crescente "crise do enxofre"

, restam quase 5il% da ,produção do. 'A rea1idade (J que, uma soma enor- carvão, sem apr~eitamento no pre- q~e se manlfesU7 ;:to mundo. agro.-

me do circunstânoias negativll$ tem sente, representados por·tôda a pIrita vando .as condiçoes d~ abastec!-, concorrido para. a Crise que se apo- e por uma grandtl jJ::l.recla do ~al"'l'ão- n1ento do mercado naCIonal. quase

t'lel'0I1 da nossa indústria carvoeirn: o vapo1',- cujas montanhas ornamentam, totaJmente d,cpenáente das Impor-sistema de extraçí!o,otie transporle, de apavorantemente, a regiãq. t,:!gae~ Ó que velo ,chamar .a at.en-bcncf!clmnento. " falta de consumo Destn forma. observa-se que, de fa- c çao sobre as rese!vas de 'pl1'ita &5-~c uma grande parte da nossa. hulhll, to, se justifica a. ocorrência' de um socladas ao carvao clltarmense. O~ concorréncln. qUe-- sofre· por narte p,oblema de graves proporções à. nos- B:mc:o .Nacional do ~r.rr9IVÍ-dos cC\tnbustiveis liquidas, os \ifSadOS Ba indústria siderúrgica. a qual vem mento, Econômico constituiu' umocncargps fiscaIs, as taxas portuárias supottando o ônus integral do atual grupo de trabalho,. com represen-e um ,sem número ge outras ]'Qzôes, sistema indus~rial do caniio, . mnte da ComIssão do' Plano dotPm qeterminado sérias dificuldades, :c Mesmo que' pudéssemos admltir.a. Carvão Nacional e da. companhi~

'Nilo, Jgnoramos, todavia,'llS amplas 'Importação, por lIma' razão ]Jl\I!lllgel- Siderürglca Nacio"!Hl, parlÍ estudar() ex0lJs!ls possibilidades ele Iltillza- ra, não aceitamos, no entanto, a as possibil!dades d3 ~:J:)', ~"jr,1~n-

3976 Têrça·.feira 21 DIÁRIO DO Cor·JORESSO r~AC10NAL .(Seção I) Junho de 1956•

(13-S-68/,

Rondônia

Hegel l\!OI'J1Y - ARB:.."iA

RoraimaSilvio Botelho - ARENA

VI - ORDEí\I DO DIA

O sn. PRESIDENTE:

A llsla de presença acusa o cem­parecímento de ,126 senneres De:lll·lados.

Os senhores Deputados uue tentamproposições a apresentai' lJ'lderão ia­zê-lo,

o sn, EURICO DE OLJVEmA:

Pl'Ojeto de lei que assegura. a en·,trn.da, no t2rrltórJo naoíonar, llvl'c doônus alfandegárln c sem coberturacambial. de equipamentos, tratores tipeças, usadas e recondlctonndas. para,emprêco na abertura de rodovíns,. Projeto de lei' que obrlgll t.odns asfãbl'icas automobillsticas do Brasil /lcolocarem nos carburadores do~ "ei.culos redutores de vclocldade. íacrn­dos e fAcilmente Inspeeíonávels, rialllC!do· que não possam ultrapassar '80quilômetrus horários, e d:í o\ltr"~ lJ"\l.vidôncins,

projcto de lei que autorlza o FI de\'ExecuO.o li conceder franquia: postal.t.clegrlÍfica ao Departnmento di' Tu.rtsmo da Prefeitura elo Distrilo Fe­deml, assim como às SeeretorJil5 doTUl'lsmo

o dos Estados da Federnol\o ouCapitais Estnduais onde e..'tlstn'o 6r­gão em fUllclonamento.

Reqtlerímento de Informa~õe-:HtMinistérIo dns Relal1ões E"lcr!oressóbre a ·salda do Pa ls dc obms dearte, através de venda.

Sr. 'Président.e. desejaria tam!J{,'l1pedir a V, Ex' cOllsignnl" nos Anaisuma report.n.gem publicada 110 re"lStll.";Realidade'!. sóbre a questiio do BrR­sll com o Parag-unl, se f6sse possh'el.

O. SR. PRESIDENTE (M! Alc/i'I-'tara) - Pediria a V. Ex· formalizaI'e encam1nhar- o pcdido li Mesn,

.o SR, EURICO OL1VETRA - Pe.dU'la, tamb"m - e já llbord ..1 (I I'lS~

s~nto atl'nvés de discursn - fõss~ di-­d;cndo o Grunde Ex"r~~nte' dn 5"5­sao do dia 1~ (le Ilgllsto ~ COlMI'10­ração do 150· aniverF:l.Tlo da EscolaNacional de Belas Arles.

O SI:. PRESIDENTE:

(Al'11 Aleântaral - V. Ex- d"v~l''\fonnallzsr o pedido, m~dillnt~ 1're"',,­rimento a SC!' ~ubmetJdo !lO Plmru'io.

O SR, GRl:\IALDI RIBEIRO:

~eQuerlmelltn dI! Infonnn"õ"" l'I'Ml!l.!"têr~n do Trabalho e Pre"hlfn"hSocml s"h\'p rorte de verba fl1"r~""-,,­tl\rhl destlnndn AO 1)"~l\lUento deagenles eomUlls do IAPl3,

O SR. JOSf: E5TE"\'ES:Sr. Presidcnle, peço a palavra pllra

uOla rcclatlln~ão, .O SR; PRF,sroENTE - Tem aPIl­I.,.., o nobre Deputado.

O SR. JOBll: ES'1'E\'ESI

(Reclamarãol - Sr. Prl'.<;ld,mte s/l.bre o requerlmenlo de minha lluto"i'lque tomou o número 4.91:1. de l'JRfl.ennnmil'.hndo IlO l\'inlst~tlo dos ]\·Tln"qe Ener!!ln. pelo ofielo n9 126, de 28de fev!J1'l'lro de ll1ff6. sollcltllfia ....,,_vldênr.,"s tI<\ Mer!!. no sentldo de ~P"reiterado. lJl1la vell que AI! trAta deInformnções de grande Importância.

O SR. PRESIDESTE:

(Ary 41cCmtaral - A MeSA tomnri\,~•.conSlderaçiio a reíllamação de V.

N~o !Javendo matérIa em regime denrgenr.1n, está com a t1l1lavra o nobreDllptlbl10 .1030 :F!'el'CU'v,o. como Líd"rrlo MovImento Democrát.lco Brasl­leiro,

ARB.....A

Piaui:L::uremino Pereira '5-~-(lü)

MO\ll'U Sa.ntos - MO.BMiJl<:>n Bl'J1nd~o - AHENA

Ceara:Ellc:lde5 wícar .:... ARI!:.c'lAwnson Ro:·i, - ARENA

Rlo Grande do Norte

América de Souza130-iHiOJ

Paratba:El'nany sazíro - ARENA:Humberto Lucma ~ "VHJ,BJandut caeneno - MJJ.dLulz ,Bronzeado - AIl:BNA

Pern:llulluco

Ar ríno Valois - ARENi\Luiz Perah a - ARENAMa;;;;,bães Melo - ARf:NAMilvClllCS Luns. -:- ARENA

AlagoM

Pereiro. Lúclá - ARENA

sergIpe

Passos Pãrtos - ARENA

Walter Batista - MD.13

Bahla .Alves Mucedo - AREN4 (M.E.)oíemens sumvato - MDBEdgard Pereil'l\ ~ MOSHeItor Dias -- ARENAHel1l'iCjue LIma - MOSLuna Frcire - ARENAMario Piva - MUBNonato Marques - AAENAOJlveil'a Brito . -Oscar Cardoso - ARE:-IAHalmundo BrIto - ARF.l'.A •TcódtUu de AlbuCjuerqllC - ARENATourinho Dantas - ARENAVieira de Melo -MDBWílson Falcão - ARENA

I

Rio ele JaneiroAdolpho Oliveira - MDB

Roberto Satllrnino - MDB

Guanabara- Afonso Armos Filho :.- MDR (M.EJ

Aureo Mello - MDRExpedito Rodrigues - J',IUBlIamllton Nogueira - .MOa

Mina; OeraisCàrlos Murilo - MDB

,Celso Murta - ARJillIlAJoão Herculano -- J-iDBMonteiro de castro - AllENAPedro Vldlltal - ARENAUltJmo de Carvalllo - ARENA

Sno PauloAmaral Furlall - MDRCampos Vergal - ARENAHélclo .lI.IaghenzanJ - J.\;IDBeandJto Sampaio

'Goiás:BenedIto Vaz -- ARENACastro' COsta ~ ARE1'iACelestino Filho - MDBJales Machado - ARENALisboa Machado -ARENALudovioo de Almeida - ARENApeixoto da Silveira - MDB

Matô GrossoCorrea da Costa - ARENA

ParanáAntonio AnnilJe.llI - MDBAntonio Baby - MDBMárJo Comes - ARENAZacarias SelCllle - ARENA

Santa Catarín'lAlbino Zenl - ARENACarneiro de 'Joyola - ARENA.Osmar Dutra - ARENA (J-+iiGl

Rio 'Orande do sulCir Furtl3.do - ARENACroacy de Ollveira - MDBLino Braun - MDBMa.1leus Schmldt - MDBRaul Pila-Rub<:'ll Alves - MDB

80

AmazonasAb!"Ohão Sabbá - ARENA

Maranhão:Alexandre Costla - ARENACloclomir Millet - ARENAEurico Ribeiro - AR.ENAXvar Saldanha - ARENAJ021 BarbOsa - ARENAMn,ttos·CQrvall1o - MDRPedl'o Braga -

· to de amõnío, sulfato de amônio, ni- acumutados no sul do Eshldo de san-· trocclulose, nitroglicerina, trottl, han-: ta C.lt.arina.

zol, toluol, nafta. solvente, xílol, etc., Na área elo GO\'êrnü Fedar"t .cum­dos quais muJtos de elevada aplica- pro-nos destacar a rl'lacâo ClJ GrupJ

· ção no preparo de explostvos nsces- Executivo dn Illdúsl.r1a Quim~ea -,ários à defesa 'naclonàl. GEIQUIM, por fôrça d·. Decreto ni.-

Um .conjunto industrial assim, Sr. inero 53.975, de 10 rie junho de 1964.Presidente e srs. Deputados, como Pelo Decreto 11q ;'7 f57, de 20 deponto de partida para o aproveita- dezembro de JD65, ficarem c,·,·]belecí­mcnto apenas do rejeito plrrtoso, arem dos normas e benefícios púbücos pa­de possibilitar a manufatura de pro- ra o aproveitamento intlustrinl dosdutos índíspensávels c tundamentai. rejeitos plrltosos do earvão,i Indústria bélíen, terá flexibllldade A já constltuiçâo da f;jderúr~ica depara poder produzir, alternada ou si- Santa Catarina S. A. - SIDESGtllultãneamente, outros couiposto, ní- cujo objetivo principal. como !lcou'trogenados, de emprego tora do eem- dito, é 11 solução do problema CMlJu­po militar, sobretudo na área elos !<r- :.llimico-síderúl'(>lco. ccmo usln« detlllzantes. tudo com destacada Impor- Jntegl'nção da Industrla carvoeira,tiincia para fi economía e segllrança promovendo maior consumo, prefe­nacíonct. renclalmente das- fraçôcs secundárias

Para conclutimos, Sr, Presidente. do beneticimncnto do earvão metstúr­saücntarnos, mais uma vez, não ser glco e que são acunrrerdas pcr rllHaSOlUCrlO patrióllca nem de consulta de mercado suücíem e. -.!lOS lnterêsses do Pais. a Importacão A Oomlssâo (10 Pleno do Carvão1llll'a e simples de qualquor matéria- NaCIOnal - CPCAN. ór!;ão vinculado'prima quando dela puder dispor, mes- ao Millislórlo das Minas e Energia,mo que a sua utuízacão, numa clr- cuja atividade n05 cumpre destacarcunstãncta 't\nol'maI, seja mais onero- Ism dedicado !abllj"~'lS quantias parasa. Aceítamos como solueão de emer- o setor do earvün naclonul atendendogêllcia. jamais como solução perma-' ti mineraçào, transportes. Indústria.nente, assístêneía social e pssquísas. evI1PI!-

O que preclsamos, Isto sim. é a(;",J- dando o apreço elo lItunl governo pera· ta~ as nossas ínoústrms para o CO\l- sorte da. indústrta carvoeira.

sumo das matérias-primas próprías, Uma mesa-redonda oude mínerado­buscando ne técnica o mel" clé nos res, consumidores, trabalhadores esobrepormos às eventuais diferenças responsáveís pela polttíca do carvãode qunlldade. nacional pudessem expor. com eleva-

A enmínnção do carvão metalúrnl- dos propósitos, Cs problemas que am­C'} como produto de ímportaeãc vtría gem seus setores, tah'ez pudesse aoe­alivíl1r a nossa balança de pllgamen- lerar, ainda mais. n obtenção da metatos nas quantias que hoje representa. collmnéla.

· Todrwia. a compleY.l~ situação. 110 ie Temos de. comiderar o )}roblema det'ncont.rnc1n na indúst.rla carvoeira de ordem social vinculado ~Íl indústriaSant.a Catarina. onde o enobrccimen- /11' carvão. Mais de melo bilhão det.o do carvão e o aumento da sua pro- almas \'ivem. dlreta ou incl1retamcnte,dução e!<fão proibidos pelo notável da slIa economia. só em Santa Cat~­!'cúmuio de estoques de outres car- .i:la, Não se pode. por Isto mesroó,"ôes e dos residuos. Inclusive o pirHo- pensar em out.l'l\ m1ução senão Ilque­

.t\o. e.•tá a dificultar a nuto-suficlên- la que det.ermine o tOiai aproveif:\­ela mclonal, determinando esf1l im- mento das nossas jazidas eal'bonlfe­por!urãe.. .'\tê qu~ possamo~ o[erece~ ras, distribuindo, pejos diverHl,q selo·M mercado siderúrgico aquilo de_ q'1~ re~ das mais variadas ativldàdes. aNe necesslll\ em qllalidade, quàntid~- mllo-de-obra cada vez mais gulosa.de c baixo custo. , cnda vez mllls exigente,Dlscord~mos se ellmine a t~:{a de Vallo~os subsldlos para esm con·

4l'% de consumo obrigatório .do c'.r- clusão fomos encontrar nas 'naI,ifes·vão metalúrgico nllcional, ate '111" nu- taçôes patrióticas já expendtdas pOO'mentada a produção das nossns m,- tantos lJust.re.~ braslleiros, 'quase IIn/1­lias pola utilização de pl'oceSS05 ele nimes E'ln afirmar que a. importaçãominerap.1io modernos e mecanizado.>; do carvão metalúrgico nó se lusttrJca­enobrccido o carvão mefltlúrglco ao rá enquanto li nOSSli indústria extra­múximo de suas possibilidades. CO!fSll- tlva não alcançar o indiee necessá­mldo o carvão-vapor nas nossas usl- rJo ~ uma produeiio rlU'Jonal. enCJuan­nas tel'melétricas e absorvJdo o. 1'1'- to as usinas tenne1étr!ca& não csL!­jeito plritoso nM usinas Cnl'boqulmi- verem consumindo O~ cll.l'l'ões 1'f'51­nus, se possa oferecer à indú~h-i,\ si- duais enquanto as Indústrias carbo­drrúrgiea 1UI! produto que concorra sjderúrgic~ não estiverem absorvendo

·com o slmllar estrangeiro. . todo o reJello pitJtoso, enquanto nâoMas; Sl'. Prllslrlente. niio csltrt,),. se puder, pelas dificuldades Ol'l\ apre­

~nmpl~te e_~ta. exposlçuo, õesp"nLen- s~ntlldas. ben,eflclar o cm'vão meta­SIOSil e:<PI'l"k'io. se não menrjol1ús~~- lur~lco al! nUllumo,mos !l ohm do atual f:ovêl"n" fia -Re'- !' soJu~ao Integral do problema nãopllbllr~ rl~ ârea <lo carvão m\clonnl. dCllcara. de alcançar o atual probJe-

Jii éll~s~mog, llnhIIS atrás, dll atual ma da slderurlda nacional, resolven­Jnstlllurflo de 100.000 Kw e SU,\ elc- d~-o pela bll.lxa do preço do a~1) ia­vn~.no porn meio milhão de q1\ilowatj~. bl'J~,~dO no B~asll CDm coque tle a.té

Referida energia demandará o mer- 100 ,d do carvao brasileiro.cnrlo centl'o-~lll do p:lís. ávido de Aqfll fica. o ?O~So vecmente protes­energin rslol,·r1. l'Crmanente. livre do to contra a o))lnlao d:lfjue1cs que pre-

, 1anl.asmll. das secas. tendem buscar na importação, pura, e simples, do carvão e.'ltrangel~o a

No ~ftl'lr da carboqufmica ja se ob- sol}lção para a siderurgia nacional.BC'rVll, !lO campo privado. o S\1fn;'''''~n' S~J9moS ma1s brasileiros. - (Muitot.o de llm"as entldcdes e SmJlllilrê,p~ brn: muito bem.)de oul-rM \lsi.l19$, bUSC9Dtlo I) a.provei- -t'lmento [1a 110SS11. pirita. Dentre elas O SR. PRES10ENTEli1estncn-s~ n Nltl oqnimlca, que jh es· I';s~í, findo o tempa desUn!ldatâ: opcl'nndo uma fabl'1cn de 45 ro.lle- expediente. .I...das-di:l. com o consumo de 50% de Vai-se passar à Oldem do Dia.conccntrsáoplrll{Js o c com e1evaçüopnra UlU'). Pl'Odlll;ão de 120 rondadas· CO~:!PAnECEi\l IIIAIS OS SRS.:dia. 11 QujmbrMll estuda a 'Po~sjllúl- José BonifáciotiatlB ele \lW1z!l~~o de concentrado pi­rilo"o n:1S wós f.illrkas d~ ácIdo Eul­:rurl('~. destlnndo lL oroduc50 de fer­Wizanlas. A COllebrâs pretende ad:lp­i.a:r suas Instnln..ões para cClUsumlrconcent.ilHlo olrilmo, A Ult.raferUl. á:!"l'TtJSl'1 p. notadamente, a 1"ertlsll. *.tll r;enulna.lnente c~ta.rilJ9\lSe, alémde ollt\'~ s emnr~.~~s. nos oferecem umpa.llOl·am~ alt.am~nte W(lml~H'( pa-~o eOllel1D'10 doa r'lluis 5 milhões detone1rà:B de concentrado plrttoso,

"'.Junho de ~9663977(Seção I).DIÁRIO. DO CONORESSO NACIONAL

o SR, rltESIDENTE:

Tem a palavra o Sr. João Herculf.1\0 -eomo Líde1' do MDB.

O SIt. .JOii.Q H~RCULIXÓ:

'I erca-retraf!'_ .... ,._...._ ~

\

deraís. Deseulpom-me êssea ·refor- cotnpatibmdad~, por exemplCl, .. presl.. esperamos que. êle a.celte. aquUa cu·mistas da Lei Eleitoral, ausentes, mas dentes de oomíssões, nesta Casa, uu.. mo colega. nosso' que está ali para ze­êles se apresentam diante de nós co- exercem influência l'eai e decisiva sõ- la! 1>elos ínterêsses<de cada um di:'mo merecedores de reputsa.-por causa bre a aptlceção de certas verbas? O nós, Os Deputados indicados não -sãodas .idéias que estão sustentando e meu prezado e -díleto amigo, correu- donos da Comissão, Eu, sinceramen­pretendem alímentar neste Plenário, gtonárro e conterrâneo GuilhernlÍnn te, tomei o que ocorreu comigo como

(Sem re·v/são do orador) - Senhor de Oliveira tem fll.ClJidade extrema, uma descortesia a um colega. Não re-.Presidente, acnnores Deputados, voí- O SR, ·-JOAO HERCULINO pelo seu prestigio, de, conseguir /l\(- clamei, porque não estou acostumn-:to, neste instante, de uma excursao Agradeço a V, Exª o aparte, e o x1liOS em todos os Ministérios. para á do a fazer. polít\co. com verb'as do Go~ao ínteríor de meu Estado, a !llu ele inscrevo, com muita honra, em meu região que representa, No entanto, o vêrno Federal, Mas. como disse ha.recóíner - como estou fazendo ja hn modesto díscurso.> Presidente ~ da comissão de orcamen-' pouco, entreguei o. Deus o caso e re­bastame tempo - observações junto V. Ex~ aborda tcma perfeitamente to não sofre incompatib1lldade 'algu- gístrei, na minha vida partamentae,às bases políticas, com relação ao cabível, Devemos considerar nos de- ma. O Presidente do Banco do Bra- uma "índelícadeza de uma Comissão emaior ou menor ínterêsse em face do vidas têrmos 'a questão das cédulas sil, que manipula bilhões de cruzei- de um, colega .para com êste que ago-'pleito eleitoral que 'se avizinha. coloridas. Se êste Plenário decidíu ros, pode ser canclidato. SI', Depu- Ta esta na tribuna. , ,

Sr. Presidente, na sexta-feira atra- contra o -voto do analfabeto, não po- tado João Herculi~(l, discordo de, V. Sr. Presidente. ,..·~tando ao assu~.sada dizia. eu, desta tribuna, que. de ser analfabeto 'o eleitor. Assim, Exa., quando se. I efere aos mamv~- to das préxímas eielções, não pode­multo.ao contrário do afirmado e rea- logicamente. essa sugestão de dar cõr ladores dessas fórmulas como nao mos admitir. que 4lJ9 lideres poüttcoa .rtnnadc nesta Cãsa, o povo está In- às .cédulas deve esconda' alguma ma- tendo confiança ~o povo.' Há, por _ uma vez, conversando com Ô nobreteressadc na realízação das eleições, nobra; êsses felticeh'os de última no. exemplo, o caso Citado dó nosso no- Deputado Último de Carvalho, S.

.E pude verificar o mesmo ínterêsse, 1'0. da política nacional, a que V. Ex' bre c.olega, Dcpl.!t,ado Gullhermmo de Exa , me disse: _ "Cada um de n63110 sul ele Minas como no norte do se referiu, devem ter em mente algum ouveíra. Tem SUlO"1!J;! gran~e s~rvl. é um líder pouuco: senão, nüo esta­Eslll:lo. O povo, sentindo que lhe foi artlficio. Não há outra explicacão 16- dor t!.0 povo da re"iao que represen- ríamos aqui' _ possam pensar, n'1suprimido o direito de influir na cs- gica para essa ínesuerada.votacãn dos ta, na_o tem por que recear a maní- sua maioria, na possibilidade ele vi­COlha do supremo mandatário da Na- retormístas de última hora, Inclusi·, festaçao da. vontade popular. ~.stá a1 rem a conviver numa eleição um« ,çâo e do governador do seu Estado, ve, a cédula colorida, provàvelmente, l\m homem que tem sua cadelra ca- fórmula majorttárla eminentementepõe agora todo seu ínterêsse nas elei- facilitará' a ,Ielentiflcação, por parte t.1~a nesta Casa, O que não entra T!h partídâría.ções partamentares e municipais. dos velhos donos 'de currais eleitorais .mínha cabeça é. eue S. Exa .. t~o ~e- O voto do. dlstrltão é o preslfgloNestes contatos, pude observar que daqueles que.não estiverem ele acôrdo gUI'O de sua eleição, venl!<t querer m- pessoal. é o vote' majorltál'io. No uis­'não estamos falando sõzínhos; que, com a sua vontade. com as ordens de troguzlr ~5sas, modltfcaeões n-t lo(':i.- tritáo o cle'f"l' vcta no individuo,quando desta tribuna protestamds ve- votar nesta ou naquela facção polí- taeão eleitoral em v1gor. Para .(lhzer oorsequent smr-nte não pode ser for-

tíca, . , l1. V•. EXll. que o Denutado Guilher- ." .". " , , _ ,ementemente contra amudança das Eu me f!lio a V, Exa, e felicito-o mtnojíe Oliveira é um grande servi- çado a votar em outra pessoa. :Eloreeras do' jógo eleitoral às vésperas pela lembrança de que devemos ter dor da zona que representa. bl\~tll ler te~~ rie ter naturalmente, faclJlda~ude sua realização, estamos ínterpre- certo cuidado neste. plenª-tío, nós que uma Inrormacão do, hol,~, ttm "lntor- oa u. esco:,hel entre. todos os candt­toando, fielmente, o ponto de vista dos teremos de receber nesta Casa a Men- -IDll.tivo CEMIG-EBMIG ,_ c:< Hm~' datos. a ,:,811utlldo estadual" o eom­'eleitoros do meu Estado. Ainda agora sagem que o Presidente ..ai ,manda.r Gerais. VeJa V. Exa n seguinte no- pat:eclmemo de citapa para o se~ pro:vimos com surprêsa~ o partido gover- e que depois será uma mensagem de tlcla: "Um dos financiamentos, dp ferido ao clugo de. deputndo federal.nista, Aliança Renovadora Nacional. nossa responsabilidade, uma vez vo- ordem de Crl; 630 milhões., dest.lna- Tem de ter. essa llb~rc1ade,. a mmessem nprl'scntar argumento mais sóli- tada por éste' plenário. 'A Lei Eleito- se à construção nela ERMIG. d~~ se- que 11 ele1çao sel~ 1JrOpor~lOnal. N:>do ou de ordem técnica, insistir na ral é muitissimo recente para ser mo- o:uintes linhas de dis!rib"'eãn: T..,-u- Ct<~c, da prupürClOual. nao, porque,lnstlttllciío do sistema já conhecldo dificada, sobretudo quando querem Sa!'ta Maria' do :e~;xio-"'~o .'rÕ" , do 'loJe, vota ..s,~ ~uma ~ten.dêncta, e, numpor distritão. Isto é, voto ma,toritárlo faz.er e~sa. a.lteraçflo fundamental da Onente (ll1.8. kv, 12 km). 'Inhaplm- paIs com 01<rt.ld05 pollÍlcos bem orll;'a­para as eleições parlamentares. vinculação do vereador aó deputado São Domingos 03,8 kv, 18 um\, São ni7udos, 'UUl1';' doutrIna, numa filo-Quer~mos no particular fazer Unta estadua.l·e ao deputado federal. Domingos-Jerusa.lém ('l,Gll'h, 16 km\. SllÜIl. Mas, misturar o distritão .ccrn

~bservuçào sobre a atitude coerente Sinceramente, nobre DCPlltlldCl Pc- São Domlngós-Anta ('l,G8 h. '1 km' ()'. to :vinnlr'(lc., é um absurdo qU2~do Pl'csidente Castello Branco, quan- dro Vidlgal; Isso só pode nascer de São Dominl';os-Jmbil- ('1.8& kv, 12 1-""', prO'l'll apenas nCJsslt im<ltul'idade poli-

- do se coloca contra o voto maiorJlá- quem tem mêdo do povo, de quem nao ttaúna-It-a,tiaiuru (13,8 kv, 39 kml, tira. ~ . -. 1'10 para" deputados, fedel'l1.l e esta- tem confiança na' SilO. ação política, 'l'eólilo Otonl-Frel Gasua1" (13,8 kv, .• ,_d I I t S E a de quem PIlSSOIl Os quatro anos do 21 km). e Frei Gaspa1"-Ouro Verde lenho a .. lmpre~sa~ de que esla

ua, s o porque, se , x se apegOll seu mandato sem fazer coisa alguma (13,8 kv, 23 km'." S. EXil. foi, rea'- ",I'sa,. f.ormu~a de tao Il\lstres I1deres,e se apega tanto 110 voto vinculaclo,que é eminentemente partidário, não em beneficio da coletividade sem de- mente, com seu nrestíl"iD, o grande llao Ira ('(.nco:·C'ar 'COUl ao chamadopoderIo. ao me.~mo tempo aceitaI' IJ fender os interêsses do póvo. Quem aTtlfice da dIstribuirão da maior paT- dJstrltão, pm"qu~ isto será um retro­voto Chamado majoritário. que cons- serviu ao povo dUl'ante seu mandato te dêsse quantttativo. Ainda oue não \lesso tremendo na. nossa evoiuç1'.otltui a negação dos parUdos, por certo não precisará de fórmulas fôsse o Deputada efieiente OU~ é, lle- p<.IíMca .

, estra.nhas nem adaptações de última los .beneficios que tem cal'\"P'J.do, está . . . , ' "O Sr, Pedro V/digal _ Não por••o hora. para conseguir a volta a êste seguro de sua reel~ie,ão. Não enten- AllJ.da. nOJe f olamos. na viagem

furtar-me ao prazer· de aparteft-Jo, plenário. , do, 1J(lrém, !lu!' Se Ex!!. venha, IÍ es- que, fauamos -oe aVIa0, que pMaapesal' elas divergências que nos têm O povo tem, multo mais do que pen- ta hora, auresentar essa reforma que i\qul!le q'!e trabalho.". que exerre!I,osepal'l\c1o neste Plenát'jo, oÍlando V. samos, os ~ olhos -postos nesta· Casa. V, Exll.. condena, que eu condeno e seu maneiat? dedlcand?-se e1etlva"Ex~ fala. clêsse anseio geral' do povo' O povo fiscaliza muito mllls elo que que o plenário nãó acelta.rá, P01'(lU!' nl~I1te M, cOisaE da polttlca nacional,no sentido de eleições diretas D!ll'll pensamos a ação, de caila um' dos Irá reCll8ar o dlstrltão com a vincula aos prCl11ll!l1ll; da sua região elelto-'seus goverl1ac!ore••. A propósito, lem- Deputados, e nós não vemos D,epu- rão dos -vot.o. pat'a DplJutnd<> FeMl'nl rai, tanto faz ·dstritão, como voto debro l10 V, E,," II atitude viril e renl- tados que trabalhem em benflclo dos Deputado Estnd\llll e Vereprior, Cl!stp legenda. ~ a mesma coisa porquemente torte do Marechal Cordeiro de seus municípios, que trabalhem em a. crer aue um ·holl1·em tã" "~"tieCl êie tem confi:mça no seu élitorndo,Parias, Cluando no seu discl11'so- ·ao beneficio das suas zonas eleitorais, tão vivIdo na polltíc'\" tão intellf!en- J'uia mim que tenho a consclén­passar ti nnstn' ao Dl'. João Gonral- huscando ~órmulu.~ para garantir sua te. possa e~..,.cebel" idéia tão eKdrú- e!a traqU!t:l dc que'·fiz o máximo pos­ves, manifestou-se contrário às ~le;- permanênCIa nesta Casa, Salvo hon· xula. sl'l'~l, l'eeonl1hC'endo as lacunas doçôes indiretas. E o que ~ mais imo rO,sisslm!s exceções. buscam essa~ ~ór_ O SR. JOAO HERCULTNO _ lITn.s. !'xer7i~10' tio meu mandato, tanto f..~pOl'tant~ declarou S. ~, que a elpl- mula~-aquêles que não têm a J!1m1~ quando me -referi a êsses fazedores dls!t'ltao como voto de legenda. .E'n­çlln lndm't", foi cxll(encla de ~p,rtos lhgudmçaã do fP,rêço que óo .eleltorf1? ou descClbridores de fórmulas mágl- ketanto, COl!' dezesseis anos de vida'mlllt:trl'g dercontentes co~ a Vlt6ria _e ever VO lU'"nas pr xunas e e cas para ganhar elelooes, disse que publIca, conSIdero. repugnante quererdos Gov~rnndol'l'S rsrl!,l'l Pmhplro" em çoes. . havia honrosf.simas eltceções, E o Juntar-~e nm" cOIsa à outra e, multoMlnns Geral_ e Nep;rIlO de LIma na O, Sr. PedrD V/diga!' - O Iamen- Deputado Gullherm!no õe Olivclra é mais amda, a mUdança do jôgO às.Gu0!lnb~::'1, Quando V. Ex" se refere tável ~ que, nesta CMa, quando se uma delas, ('lama V. Exa. frisou. co- ':!'Fperas 10 pllOltO. 'Não há um palJ­0.0 dtSt.r~t[lo, qllerO dizer que estO\~ el'!- legisla em alguns pontos, não se pro- mo President.e" (Ia Comi~sã" de Orça- L.eO, um .peputado federal, um Se.tre ~Rqu..les aue subscreVeTllm 11 ~n~l- cura·o interêsse do POVO; legisla-se mento, pode @SSê nosso role!';l\ servir nuelor, que possa, 'nesta altura dosCacRO dê~sp processo para ns elelcoes contra alguém ou eontra o povo. Dou à suo. zona muit" mais do que rlós à aconteeim.mLos tranaruma dll'etrlz

:que . se l'Ivl7lnham, mas pl\rn dar à cxemplos que V. Exa. conhece tanto nossa. uma~ .iíill1R de condula para as pró~medida simnles nno\amento, SI', DeDll- quanto eu .. A Constituição de 46, em ' - 'ximas eleições; quem agora aquitado: poroue e~foll dIsPosto· a votar det.ermlnado artigo, foi contra o Pre- QuantOl ERMIG,-J eu, por exem· dwtro, está pensando 'que v~i, con~éontrll. ll. nrQn05\~aO, quando ela. ehe- sidente Vargas. guando vIsou aquêle Plo·ti°:'O50tod~ ~eputado, tinhn umn Cllrrer a uma eleição com voto de legfll' a Plenário. E não· !Inenn. ell, .TI\ capitulo das incompatibilidades, E é quo e n:t.1h ;'s de crt17~lros. P,:r gznda orle l- h' ­ouvimos /l declaraçlío do Deuut~do interessante ~ qUe. poderia ter estendi- equivo~ dabloiP'llfico, no preenchl- tra erP ~ ., tcf! ~a ora para O!!­udenistn .Mnn""l·Taveirn.. de qu~ to- do a 1I1compatibiI1dade a filhos de [lO- mento' do fOl'lUul6.rio, forllffi c()loca~ de' ~is .utpr.en I o com ao edlçao.,lnnrlí ot.ltuclr IdentJca. Mas o qUe me vernadores que se prevalecem da po- dos sob a. rubrica. de outro Mlnisté- o m : .um at~ ins~ituclonal ~~Jau~o_.causa estl'anheZl\,Slln êSEes improvis\'!- siçáCl de seu pai para crescerem ele!- 1'10 os !lO miIhõ~.ll que mê cabiam: Ao t tdlstrltao, ~t!o~UZJnd~ modlflen.çaotios refol'lUl1'l\rlo,I's do ~istemll. ell\!to- tora1mente. quando fora da sDmbra Invés de MinIstério da ,Tustlqa, deve.; d~; ttfa flUPís

é(I o regIStro dos call­

ral, que estão abnndando e supera- paterna,· que esti preei\r!amente no 1'la ser 'Ministério das Minas e Ener- a s e a Ir!e~mo_ a mudança deblindando no Cono,:resso. V, 1':'1(' sabe. Palácio, ficariam reduzidos às vêzes ma, Mas nfo sendo o MinistérIo da d::J;fl parll- a realizaçao dllS elekões.como eu, - e a NeGão tOda, disso a permanentes suplentes', _Em MInas Justtça encarregado de resolver o pro- emos a.p~"lng Ulll!l tra.nqUllldade,Jã. ,tomou conhl'clmento - ClUe pre- Gerais já se verlflcaram dois casos blema de enerp:!a elétrica competIa ~qUtla a que J!1e referi há poucos .Ins­tandem fazer cédulas coloridas, como intereSSllntes' O filho de um Gover- à ''Própria ,C(lmls.~!io .de Orcamento ~n es, ou ,seJA, uma certa coeriln­\se o eleitorado fô!!se, de analfabetos, nador tirou numa eleição 22 mil vo- cll1't'1gir o êrro datilográfico :Não tive c.a do, Prestdente CastelIo Branco: S,Querem, p l1is, submeter à aprovllrão tos; .quando o pai foi Governndor, sequer .. por Jsso. 9r auot.tl . que todo ~' se opôs àq.ueles que qUeriam, til'(/0 Conp:re~so,uma cédula ~lIe é cop.tra PllSSO'! para 66 mil votos, e. quando o Deputado teve, Mas isto é coisa que C!,lalquer mane1!a.· fazer ~aler a Slllloti Lei Elettoral reeentemente votad9:;' paI nno' era mais Governador, desceu a génte entrega a DilUir JKn'que s6 idéia de inStJtwr o dlstrltao. Disse o$Iorque esta. f a I-a em vlnclll~ção de para 1'7 mil votos. Agora temos um me pode tomar conta de ,fatos tilo Chefe do Gov~nio: "Encaminharei àoandldatos, à Cll.mllrl1o dos Deputados suplente l'emóto, com 14 mil e tllm:os estranhos, . como t!sse, entT~ cole~9s C!íimara o prl'J6to de reforma cons- ,e fi Assembléill. Leltlslativl1o. E jã que- votos, candidato já a mais de 50 ml1 nesta Casa. Quando 11m Deoutlulo tliuclonal, COJl)(l encaminhei 'o l'efe~r.em incluir também os vereadores votos, porque o pai, ho momento, é recebe a. ineumbêncla de re'lresentar rente 110 net{J, do' analfabeto, sem;como devendo ser vinculados a Depu- o Governador de Minas' GeraIs. Por o plenãr1o, de reprp~ent-!ll' a Sllll. fnc- definltivamE'nte, me empenhar nafudos estaduais ti ll. Deputa~os te- que também MO se estend~u lo in- \1AO paUtlca numa C"m!sslLo qUalquer, sua aprovação;" S. Eli;ª dé., \l.ssim.

3978 Têrça-feira 21 DlkRIÇl DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)_::S:::::::Z ! 'li LI

Junho de 1960L ... '

idClf,. de Ij.lle está vIvendo, lIgora, um sue. base q'le constituiu l\ escada ptll'l acontece comigo d!àriamente em Se·perJodo' de certo respeito pela asre- qual gali;otJ o poder estadual. te Lnzoas, na. mesma. percentagemD!lação pollUclI a que pertence, pois Veja. V. li:xa.: pelo simples fato de em Pllraopeba. e em percentagemcumpre uma determínacâo da maio- não aer eU,fmudo à. ARENA e eons- maíor ainda em outro! munielp!oo.:ril\. eventual da. A..'q,ENA, como bem tiiúir um elemento do Movimcnto De- O Sr. Peciro Vidiga! _ :Mas V... j 1I I J moerútlco Brasileiro, o Governador do ! . 1 d é d , ........zr sou - e DOS causou mu a a egr a Estado já destítuíu as nutorídadea mil- E"a. a e ,agorª, a n a o B"e- o eminente Deputado I\::\ro Vi- nlclpe.ia de Pllrllopcba, exclusivamente eu sou da. ARENA,di;:,,!. '. porque o PrefeJ(o é meu amigo. Se- O S.&. JOiiO HF.RCULlNO - .Mas

O sr, Pedro Vld1ual _ O distrltão, quer faz parte do l\IDB. Foi êle na o que [Linda me toca. mais Il sensíbí­.quando foi prowsta à. nossa consíde- reg!1ío, um elos homens mais decididos lidade é o iato de ti UDN. que sem­raçiio, D. mim pelo menos. me pare- na luta peía eleíção do Sr. !>lrael Pl- pre lICUSOU o l"8D, a. tJDN, que sem-

. ..,;la uma coisa bem séria, visto qu;, nnelro, PI'C acusou o Partido Trabalhista Bra-EIJ passava, a c-Onsiderar eleito aqul'le ProcUl'el saber quem havia pedldll ti slíero de só entrar na. politlca. vísen­l:/IJb. na. ordem decrescente, tinba vo- destituição daquelas autoridades, e li do proveitos eleitorais. visando t:ar­tClS .em maior Quantidade. Sob êste resposta. foI a. de que a solleltnçlío gos, visando nomeações, essa UDN deI8specto o (jJstrltão tJnl1a _um ]'''0 pllrtlra. de elementos da extinta Unllio Minas Gel'ais, quo tem .na. vO't do Ilus-

I .... Democrática. Nacional, que, naquele Ire ProtC5.SOl· Alberto ·Deodllto wn~orn. Mas. começou It ser transror- muníeí ia, não passaram, os mais SU- verdadeiro chicote contra. aquêíes qUellGaO em Instrumento contrArJo á .1'rs ad~ dos cem votos, No entanto, queriam llarMcipaçâo depois das elel­vontade popUlar, 111 nào admtto e poJ;uem' condições para d~sUtu\r au- cões, depois da vItória. para os víto­mo ponho também contra o "r1lJ;trJ- torídades . 1'10305; essa União De:nocni.tica. Nl~'IÚIl", Vejo, repito, quo já não lOe tem Convém resraitar, de passagem. que cíonal de Minas GeraIs, nobre Depu­em conta. o .i&do nlors..l da. questão, na zana de minha alusçêo 'poUtlca ja- tado, que 'não n.Judou a eleger o Se­mas. li,'; revés deseja-se 11' contra \l mais contet com a proteção do Go,·ér-· nhor Israel Pinheiro, que não tem...

'manifestação da voniado do povo, no do E;;tlldo para a nomeação de au- O Sr. Padre Vl4lgal. _ Chamou-oOrA, o Presillel'ltc Caslello Brllnco íortdades. As que se eucont.ravll.ll1lfl, e de corrupto, com .t&da,s as letrl'lG:I'cm em multo alta considet'i!çi,o a 'que apoUwamos, tlnham sido n0J!l:a-Ecbel'ana vontllde ,pOlJUlllr ell.}lrC"..sa das pelo então Governador M"l1gl\U1l1CS O SR. SOA0 HERCULINO - , .•nas. urnas. Multo mais grave do quo Pinlo. El1tretnnto, porque esses 3U~i nenhuma rcspOl1Sabil!dade .na suao dlStritáo é a ts..l corrupção, 11 qu~ ridade~ servJam, porqu!! eram cleu: eleição essa Il"..esma UIlilio Domocrâ­fi? ref~rênclA asora mesmo de !lo VlImelllO honestas o d1gl1M e esta tica. Nncional que chnmava o Sr. :Is­1.l1<'5 e sobrinhos de governadores qu' vara dando. cobertura 111dispcns;l..el rael Pinheiro de COlnJpto. do liomemjlÍ' esti«) p;rrctrClendo I> Est~o de w: ao Prc!ello municipal, ji!., passar'lrn o. earregaJ!o de inquérito na Prefeituranas' GeraIs .. oferecer favorc" n re nâo HC1'vir MS mt'smoa hOhrlljens M

dde Erllsllla, na NOVAOAli'. essa mea­

IJlver problf'rnas.e a Pedi;' 'Voto; UDN,. nos !"esm~ conllllUl e ros o ·ma. Uniã.o Demoorática Nacional é 11qUl'ndo t'19g, ""r CO"- la"os fn~Uill~ 51', l\'~agaJhnes pmto. quo mais, grIta., a que mais solicita,

Y" .... , _u lt que me.ls briga. por qunlquer'~fH')~~res, têm iaefiida.de permanente de O Sr. Pedro VirZiUlll - Muito mlÚS dú autoridade municipal no no~~o EJ;-UCl'SSO aos detl'Iltores do ?OdCl' Exc- ;:ril\'S do que o alUO .mencJOllMlo por tado.llm,\vo est<ldual, durante !!ate e ma!li V. E.;a. é o acoutctltlo reeentemen~(luatro an'u dISpondo portant.o de te no município de Tamba.cUlL Al!, O Sr. GuiUlCrmillD de Oli'ôJeira. -cOlJdi~ll que outros: atualmirnte, o PiSO, dClóde o Gnvcmo do Sr. Permite V. Exa. um ,aparte?111l.0 tôrm'Js. Não estou fll::eni'o do~ Eias l"ortep para <,.li. vem sendo o O sn. J01l.0 HERCULmO _ PoIs!esll. em CAtUa próprIa Acho qÚB grand!l vl1orloso, mas grende vlí.o' l1ão.quem vota em mim vo~A tw I rloso de verda1e, com uma. dl!c~en-Núo te h ' m m. ça. de ír<?~ mil votos entre o candld:t- O Sr. GuilhcT11Ii,lO de Olíveim ­mel: cn1eo o que r~cellr., V. El:~ foi to ao Prefeito (lo PSO pam (J ~alldl- Dcputlldo João Herculíno, eu meti. d o lia. .nl\ ~$sembJ~ia Legisla· dn!o da partido Rcpubllc..'lno. Pois perlmlto apartesr V. Exa. para. pe-

u e Mu,a,;; Gelais. Sels ml!Jjes d~· hem <Or Deputauo: eu 1ul o Depll,- dlr-lhe ligeira. retl!lcnçlío cm patte~?ll' da po~e do Senhor Bhs 1"ort23 ta dó Federal mais vetado, com qll:lse de Sl'U discurso. E>:tE<va ne. Comls~o,,1\ eu csla',,\ na posição. Fiz oposição :> lUi~ votos em 'l'ambacuri. p se- traba1hundo,, qua.ndo ouvi V. !!:X:I.àquela Goyetn~dor durante quatrn gundo nJ:l1s votndo tm'E" 3 mU <I>too, declarar que eu era rl'':>pol1sável pelOanos ~ mQIO. Estou' dísponto a lazer cem apolo rlo Prefeito e maior!;!. cLq, distritllO.()~nl>içllo 116 ntunl Govermulor, ~'! Oflmnrl1. do psn. Saiba V. E'l:i\. que O sr.•. JOAO HERC'UL1.NO _ Nilo"',~I:fl corrupção quo denuncio n3stll. r. prllr.L1l'l1 nomeuçfo que ~Iu 110CP./lil. não fj~ 1 d • I 1 p'w ~:lra dis,e l~o. V. E;tll.. l'1I1 desculpar-me,l' . eva li a seria pelo Pro c Go\él'no elo 5r. trnc. !l elfO >' fah'ez estl.e.5se IlJllitQ lonrw e nílo el1~

5.dimte Cl1stello Bl'anco e pe,lo OOVC1·· Tnmbacuri .1'01 justamente ele aclv!lr- tendeu hem, Quem sabe o OOf'{içalH\{lor IS!ll\l1 Plllheiro. E lembra mais sárlos do PBO, que não votnram ll1l do som funcionava ma.l.·lltnli 'vez, t\ Casa o que lleo~tccau S. Exa. Náo sei que crlt6IJo é és:;ec.om o filho do áovernador passad-o fi:!ildo P e I o lal Gllbine!;e-~ecua- O Sr. Guilllennlno de OZiveira ­c;uando fol candidato. Antes '.22 miÍ "O da ARE.:!U, em Minas Ger:\l.q, qua Est2\'lIo realmento longe. PlIroCe'.l-mefi tr.ntos votos. O pai aover~Q(jor GJ nao vlgora. nesse munlollllo. :E: o. pIt- ouvir V. E::t'f dizer !l0!SIl,l! tantos lUll \lotD$, a pai não 'Ct' m~lra vez 11 que-toco neUiO ~~U11tO. O SR. JOãO RERCULINO _ Nãómuía Governador e "fllh d a Ja levei o c~o, por rútil!), ao conhe-pam 17 mJi v~to;, Aí'ilo qU: osceu cltnento. ctõ 31'. Governador,. Até ho- fi:l: tal dec111raçüo. 'da morlll'~hAAo ~.nl t,:ez je nâo tive respO&f3. DenunClo-o ~.qul, O Sr, GuilTzermíno Oliveira _ E'n-e ~ pretensll. do dlstrltao, no eongl'esso, nesta. CümarR. neste

~ quer rp.,peitar 11. vontade popuhr plcmirio Então o grande crIme (;iJ. \.ãb. lIprovelto a oportunidade, parI\. rc-htts urnas, leve o Presidente Cru:t{'llo metldo por mUli!)~ eleitos do Sr. Is. tlflcar esse ponto que, de certa ma­Branco em: consideração esta manej- mel PI!lneiro. que prl'ci.>n. portanto, ne!r:\, foi veiculado. Eu não tive 11ra ele corr..p(fio eleitors..l, que já co- sel' llunIdo e ~er castlgado, 101 " de IMla do dlstritiío; não sóu respollSá­1IIPÇOU li. ser Ilus\a em l;igência no Es. .muitc.s elelíores do antigo PSD' _ vel por êle. Assinei, no inquérIto 1ei·tudo de MInas Gerais. c, por que não dizer PBU que co11- to pela secréfo:tl'la da Aliança. Renova-

d B te dora Nacional,· como faVOrável à vo-O SR. J()AO IiERCULINO O t!nUIl. PSD - ao lado o PT .. rem tàçoão do dlstriti'icl, ne$ta Cssa, mas

llU~ V ".a" I ..... 'dado e. vilória a S. EXIl. para. ao, - f i I~ • CoA' "enunc a .a. esto. CMa vemlldor do Estado. Digo PSD, se- ressnlvo que nao o az a. nas e rcuns-

iog~. no. meu modo de entender, " nllor Deputado, porque o próprio ar,- tàneills atunls. Pllrque consldero adthbeMç~ do Presidente Casteilo blncte-l1:l(ecut.lvo da ARENA l'eeonhe: chamado ·dlstritão, Isto é. 9 eleiçãoBIBnca excelo pelo seu poder de ce ·que não foram dissolvidos os par- majoritária para Deputados fedcrlÚs,('ll~ar mandatos e editar atos inst!· tidos em Minas oerais. I> processo maIs condenável, pois geTa1ucwnalil f' cl)lJlplemel1!llrea. Esta n ' , ' a corrupção de todos oS t.lpos. E!elJ-denúncia de V 'Jl:l(' tem de ser 1.. Por que, então, há. mllliicfplOS cn1 vamente. dadas as cIrcunstâncias, nov da e ' • hn •• quo 11 ARENA-UDN, ou a ARENA- ,

a m COD.l1. s , pela. Justlç:l. PR, Oll a ARENA-PElO, faz nomcn- momento tnlv<?ll ninguém sc ll\·entu·.Lleltaral de Minas GeMIs, que man- çóOS? Entãl> . t.emos o próprio Oabl- rasse a procedér a uma eleiçlí.o_ comtém permallente estudo da. evoluç:io nete-ExeeU!iVo da. ARENA, Teconhe- êsses objetivos, C'ilm tais Intuitos e }lO­doa Ilrobl~m.. polfticos e eleitorais cendo 11 ex1sitncla dos partIdos ql;e deria a. corrup~.ão ser afastada. Odo Estado. A acusação de V. Ex' tem foram dissolvidos ou elülnlcs. Mas o Deputnde> Vldlgal :tI'USll. ngora. e1e­muita base e Cundamento, V. Ext não que V, Exa. recl!1ran, e contra. o que mentos 1!M'ados'so Governador de MI­investe contm um adversário polltloo protesto, ti ju.qtmnente l'tão fazer ~\' nas de cstllrl'm pr;:t!cnndo' f<tos jun­e, ao contrário reveste de uma côr gorar, t;m municlpi05 !Im. que, so~os to aos cheies da P<'l ttlel1 no interior.'Mds. especial li. denúncia. plognndo nla.joritárlos lncontllStávels, o crh6- nl> s~ntido de vincular determ!nadacontrn. alguém que pertence ao par- rio da. ARENA, que continua ge.udo t-'tido de V. Ex', contra alguém que apllcndo 'coutra' os pessedlst4,s da vo nçao em Cav_or dêles. ls~o. se ver-iV. 1!IJ." como eu, IIjudou a eleger. ARENA. porque aInda não se filia.- dado - e eu nao tenho razao s..Igumll, ram ao 10mB o quo estil.o sendo tra.. pua. duvidar da. palavra. do DeputadoI 1\ias estamos vivenda em ~nnlls 00- tadOQ 'como'.se não }lertellCl!8St'JI1 Vldlgal, q!1c me merece o maIor aprê-

i* um perlodo nal1nente mter2Ssan- àquelll. flgrcmia~áo. mas f6lsem gran- Çl) ,- se ISW rea.lmel1t~ ocorre, ped;,­

. • V. Eca. lutou multo, eu lutei mU.l- '* criminosos (lUe dllJ'am a vl14rla mos e1ll$slfloar como tlpica corrupç:w• nÓJ lutamos mulw para eleger o AO Sl' Illrllel Pinheiro administrativa. V. Ex' - estudwso

, ;.ooremador :r-l.Plnhelro. De uma. . do Direito que é, ainda. com, li. mem6-liiJ.íi4 pal'llUI outia, a. Exa. 00m& lÍ~ O SR. JOAO~~ - BR1 ria frl'aca dM estudos Juddlcos, por-~1)"M\I}ho llíferl1Dtq, _ levar em-.cUK- ~U"l pércenta~, o q\i!~~ c()ly! que p.st6.cursan'do, se nlío me enga­

J:.1I, ddlll.#I~, aqut'o QIIjI ~Q1 .._ • Exa., em a.mbAc1tPi, _tftlw • no, li tIlrcell"ll ano dI!. Jl'aculdade de

Direito - sabe que as elol~l'íes são-vi­ciada!! por vários tipos de COl'J'uOCão.14 corrupção flIlllJlceira., que se re8.uzapela troca. mano a mano do voto pelodinheiro. e que, realme.'1le, ocorre emv{lrios setores da vidn públlca brasi­leira, é li. que chama mais a atenção.Entretanto, não é a. mais eficIente, Otipo de crll'rull')ão mais eficiente, oué a corrupção ndlnlniSlratlva, denun­eJada pelCl Deputedo Vldlgal. ou é acorrupção demagógica, que muitospõem rcl!;eradllmento em priltlca.Por õsse motivo. para evltor corrup­cão demagógica, pp.ra. obvJa.r a. eor­rup~ão admi\llstl'at!va, é que sou fa­vorável. 1lá. multo tempo, não de ho­je, desde que estudo a. matéria eleIto­ral. à instituição do distrIto eleitoral:nílo o voto tnlljOl'ltál'lo em todo o Eg.tado. mas o voLo IDlI)ori!.:irio numdistrIto, numa. área dellmltada elo,Es­tado, em que um candídato COnCO!Tllcom outro, ,'"

Sugeri, no infclo d!::;~c ano, comofórmula para e.calma.r as dlvergãocUl.'1existentes nos do!s 1J~l'lId()s V1r.entell,na. ARENA e no MDB. o que V. Ex~não nega, uma. !ónuu1u Inleíal em queO ctJstTltO tive:lse dois c2.ndIdato3, pa.m contemporizar essas divergên­cias. A prlnclplo. bem recebIda velaGMa. e"sa fórmula foi relegada ll. pia­no secundário, e afinal rSClue.clda. SUl'''gindo o dlstrltl:t>, (le que - upl to ­nlio sou o p:ú. l'mbor:t eu tenha fl­lhos mult.o:feios ('.11je. p!'!t.rmldndc nãorrnep;o. Mns l'Sto que é feio dtmWl,não é meu fiillo. Perdoe-me V. Ex'"se fnço 11m discurso i\ mar(lem do seu,mas estamos em discussão de matéria.Que inf,eressa1t todos -ruIs. P~rmiia­

me l1p~nas que dlqa ClIJas palavrllS.O distrito eleitoral pode t.er (l.1:;\lD9defeItos. entretmito, pC1'sul tambémqUlllUlades multo StlTJe-tl(lI'eS à escolhapor vol:2.ção pro)IDrc!lll1nl dos repre­sentant!'!! estlulusb. Se V. Ex' qui­ser um dia com maIs calma. podere­mos. discutir ,,1lSsunto. Eu mc ))rO­pC'llllo a provar o. V. Ex' e à Caw.que ·em todns os ll!llses do mul1do~semexceção. onde foi in~muld(} o sie!emanroporcional, {>~.s9 s~tt)mJ. levou, ou à·revoiuçllo, ã. dlts.duTs" nu à derrocadt4financelra ou IIlnda 1l~rmll'lfClJ cm:1I!<'uns dêles como forma de repeti­rl'.D dos slst('mp~" c d~ r:ovérno. comoem n)g1lns palses da AmérlClt do Sul,Na. Europa, se ni'ío me en1ttno. 56 a.!fália conUnus. rDm o sl~t('m!l proPOr­donal tiuico. !{lio é o nosso sls~ma.proporcional,

E mcr,mo nsslm, n:lSie nlomcnto,vários .sociólogos. poUtlcos da Itália.p.studam li. mod1ficaclío do sistema.,oorquo já reconhecem 11. lnl1dcqu,,~ll()do mesmo no rpg!me delllocrátie.o, Oúnico siGtemll. a meu ver, que podecorresponder legitimamente, com re­ais vnnbgcns, "ao re1:lme democrático,l1efl'.11dê-Io. estimulá-lo, nmpllar- lISirl'nte.s democ.rMlees do Pllls.· é pre­clramente o sistema .dlstrit:l.J, qne,se tem alguns defeitos, aprcsC'nt.amÍllores qualidades do que os outros.Obrigado a V. E.~ pelo npartl',Deputado João Uercullno.

O aR.. JOAo HERCULlNO - Agra­deço a V. Ex~ o aparl/". mllS querodizer-lhe que, no meu ponto de Vista,(} sIstema do dlstl'lto nlllda é pior pa­rll. nós do que o do distrilãp IremosdlscuLlr is':o, se Dcus qui~er, em outrasessão. Desde já declaro n V. jjJ)(' por­Que é pior. Em Minas Gcrais Já ti­vemos cnndldatCls que gastaram ver.dadeiras fortunas na eleição para.Deputado Fedl'l'O!. 11) n1io foi um nemdoia. Na última ele1l;ilo verIficamosIsso. Ma.s l!.SSllS fortunas foram pul­verizadas nas mais diferentes rl'gJ1tesda noSlllt Mina,;; Gerais. Já ]le'11SOUV. :mxa, adotado o sistema do dlstrl.to. ge ésse lJlt1adão concentrasse todoo seu poder de corrup~ão, todo o seu 'poder de dinheiro apenas nllma áreanC.Quena? AI éle seria dono. sem nemir lá. Sou favorável no domlclljo eleI­toral e:-;atalllente porque vincula o cf­dadiío. pelo menos, no Estado, SC"contra 0- distrito porque ('(md('1l/,1l O

,íêrga-feíra 21 ~~ CONÇiRESSO NACIONAl (Seção I)'~~"===========-==

Junho de 19653!í79

to majoritário,' tem de ser contra avínculaçáo da VOto.

O SR. úLTIMO DE CARV~LHU-.Já disse a V. Exll.. que a dernanuaé uma e essa peça QUI' V. ~n. i'u­co!oca!lo processo é outra. ~ ,

O Sr. João Hereulirw -' v. J:!,'x,..não poderá, derínítívamente, dis5:l0mrurna coisa da outra. ·

• O SR. PllESIDENTE: .preferêncld e escolheria entre toéos os- , candidatos a. Deputado estaduat nus

Tem a palavra o Sr. Ultimo de enr. dois partídoa-aquêíe dú sua preí":ênolavalho, como Llder da ARENA. para a Assemuléta Legisla.lva. caso

O SR. (lL1'IlUO' DE CARVl1.LflO:' contrário, nocre Deputado. é,inadmlq­(Sem reVIsão do orador) _'senhcr sível, porque são duas coísas conrntan­

Presíuerna, brs. Deputados, muitc ano tes o votõmajoritário e a vínculaçàr;tes de emlnentes companncrros n ..5- exigida pela}ei eleitoral. '-,sos, que 110Jé se tornara as.;lClll,,'s'M O SR. úLTIMO D$ O.~RVAL:a:O ­trínuna e no míororone do pleniitl0, V. -Exa. me honrou com seu aparte.ll"'~, lloc,a 'A'~h, Jd ue,<..L1a.Ulli~d IJ voto mas o seu aparte é incoerente: nada O SR. úLTIMO DE OARVALHU _ottIajorltário nas eleições comouma me- tem 11 ver .uma coisa com a. outra, oonceao o anarte llO"l1Cbl'e DJou:adolhor parücípaçao ao povo no sisteru« Eu defendo uma, tese: o voto majorí- Pedro VidigaJ. o, '..

democrático. lia quase 12 anos, por- tárío no btpartídarísmo. Essa. questãotanto, neste Parlamento, c, por J1w de voto -vínculadu é peça separada O Sr:'PeiIro Vldlga! - Nob"e Dep~l-anos no parlamento mmcíro, vimos dos autos. tado Ultimo de Oarvalho. V. ~;xa.pregando que o .voto proporcronaí te- I' ã {> .. agora-mesmo dizia Que e s leg6ndilspresenta uma rarsano srstema.uemo-. O Sr. João ttereuuno :« No, nao. representam um estado de espiri~o.,crátíco do nosso Pais. O SR. úLTTh!O DE c.ffiVALHo.':'" IsSo' nunca aconteceu no Brasil, pelo '

d f d t i d menos no nosso Partido. o Pnrtlt!o !:lo-""00, assim, mui'to bem -nesta O"Jr- Estou e en endo uma esc: a ~ e;e o . I ... I'" ,. voto ma.joritário para o sistema bí- ma Democr..t co. E concretizo o I1Ul>

tunídade, quanan ossomo a e~ta ~fl: partldárío. Quando eu. chegar a ado- afirmo no seguinte esemplo: -enouan..ouns pa.a dízer aOS emznentes pares, tal' o voto vinculado ao voto msjon- to V. E7.a. via em Minas ne~o.·~ tl.com o ,respeIto .que d,evoaqueles ql!~ cano, 'prooederllo os argumentos de V. víneulaeâ o perteita. to~nl, elos 'plel~dlv~rg~~ . de nós na questau do VO.CI 'Exa. Mas V. 'Exa" para usar dêsses tores do Partido Repu'JJ\rano MS seusma~ontal'lo, ~ue eles íacoram em érr~ argumentOs. eleve esperar, que,eu'che-, candidatos, porque elef(eu cuarro

lil, sr. Presrdenta.e srs. D~pU'\lClO~, gue ao ponto, de vista que interessa deputados federáis e eJc:o;en dez es­os meu~ a:rgumentos em tuvor do :ow à SUB nrgumentação, por enqusnto taduaís: enquanto-v. Rn, verifírava fl,

majont~no .ereseem u~ vlllor tI"Orb sr. presidente. Srs. Deputados. eu víncula-ão, menos rígldl1 11'1l novco, 1'10porque eles se acham auce1'Ça~o.s num defendo o seguinte prlnelpío: o 11-:> eX-!'artido Trabalhista Brasileiro. por­Ato rnsntaeronai ~~e I\oa~ou com fl que 'no bipartldarismo não node haver eue para seís del:lutados fe~.er~~s "lê..plura!idade dos paltldOs. UIa, a Cpl~' proporcionalidade, N1io-hií propor<'lo- geu onze' estadu'als; enm.'o"io l"''';''t!tuiçao assentava o ?Bta!,o denlOc,a' nalidade. proporcionalidade silbre o ,'inolllacão foi mais tê~l;e TI'\ n.,\i\;'tlOo em partidos naolooals, a-l~g,slll:' quê? Não sei como pode llaver pro- DemocrátJcà Naoional, ,q'te .-el,,~olt 11çao ele~tlJlal es.ao~leo,a :. pl.lrllll"aae porciona1idade entre o maior e o, me- deput~dos f~erais ,e vmte e ,seI, ~~-',de p,artldos para V!lcU,lo da vontade.40 nor: Não posso, absolutamente, ,,:I, ,tll!lums. V. xa notou.o r()nf,l',~"'" ...~povo. Se um a10 l1lstituolonai modl!:, mitir que entre dois' pan\d6s 'Pr.~~~ no.so" PaI tido - p~ra.?o1 ~ep!1b(lrscou OOI!!ple',llmenLe 6 estrutura lia haver proporcionalidadE'. proporrlorm. 'f~lIerais, 18 €s!a:luaIs. Entao llo~e­partloip.açao ~o povo nas campanha( lli:lade de quê? Entã'l "pm. em parle. 1'm. haver B~uêle' estado de "'"fr'toeleitoraIS para esoolher os seus ,repre- o res~itável aparte do Denutado Jnão' mlS dois .çu,ros partidos e "ún 1"0scntantes, u;.alJelt:oen~o-uma !o,1l1ula Herculino, para deola"at a nro'JOTch- 1;1\1ss0, ~() raso em .foco - V. ~!1:que, permlLllldo ~~tos plI.l·L(dos. os nalidll.de das. le<;endaq °tJ'rtid~r'ar,: ~ .Dept~ ''1:1.; vi.vldf!"'lnuJ na ooHh..",:permite apenas .teollcam~te,.lJOlqU~ Mas, sr. Presidente e \:""s. nem,t..r1n~ .~0~'S';t1 "l,P ~':.lve·l."tenS!lmentea 1'~­na. p~atica s~ ajmite dOIS parLlclus, ,1egen1a parfldát'ia l'P"resonta l'm I'S- Jlt"a. trm d_~cortmo polftlro _-V,se es,amos dmnte de dOIS pal'LldCls; lado de esplrito de u1l'a ao-rel"ia'iin E'::a. <11ode até. sem ser prn~ela, v,~­se, camlnhallnos para lIS urnas sob partidária; representa '~'''1 pro ...r~a 1um)'rar n futuro poJitlco ,da AIV"N,\dOIs' partIdos; s~ a. vontade do povo psÍ'tldário na~eieto ce l;\aixo '1'ara rl- ou do. ~~D~. V. EX. va' 1~"cllhal',tem_de se deCIdIr enLr~ dOl$ par(l((os, ma, e os pnrtidos Que-hoje-orlenti'n' 111~~, 'ai hl':,,'er a vlncula~~o Olm·pergunto ,a ~sta. Casa e aqueles que m- 'l.. democraoia P. nue rão respn"'~"'f'I- D;:~I}ar1o.Fs.a'lunl e Fenorfll, n nmoo~oci11all1 ae OVll-,f;: OnCle rc;pfe~enta~ Dela democrn~''1 br".\1pl"ll _ "~n CP te.r fln~s 'S 11 r P,"_ec n d a, a nns da.çao proporcional c:nire .dois? Que (; dez"ulpar a!1uêlos ",.~ 1t'",~ co de'pu- AREN:f~ t'as eiel~oes dos prefeitos. epr0l!0rçao entre dOIS? NIlO.sou m..."e- dem _ êstes ng-1íd 'S 1'J\n sr.n n~r- verc;. o. es "para a~ C,lTJ'nra. Mum"mátlco, mas a proporoionalldade enrte tidos. pelo llróprio Ater Institucional cipn;. F;n+ o "erlfjrar!\ V, _"':'rn rltedois só·pode' ser m3.lOtla e mmOrIa. que O. crIou ,n tal e" ado 11e eSD!rHn nnl1 '1'.,<1011'.,

Não pode haver proporcionalidade fi " • , _ ",.,0. o' a1)l!Tte r'lle I'''·e-'.. ,."" R ,,_. E":lnão ser de ma~oria e, !l!.lnorio. enlu O Sr. ~Iárlo i'd'ala - Então nao é naquela. ,"o"a 2111 nue se re~er\tl 00 llS-duas .quantidades. De forma que, ,..2 a democraOla. sunto, Cl1l'~o atm~"rlo e ", '1""" merevolução institUlu o :regime bipartl- O SR. úLTIMO DE CARVALHO descl,llne nela inonnrtun;c""ft An. mL

dário nos processos eieitorais e o .ns- _ São organt1a~ões pn1111"as ]1:0- nhlLs 11n'o."..It' """"a (l1lP V. F.'ta. es·tituiu de fato, embora nâo o !enhll vlsórias nue poderão ou não tr~.nsíor- tá n'~is ad'll"te no seu dlr.ouTr.o. 'instituido d,e direito forçoso é convir 11'ar-Se em narfidos 1l01lti~os. Po~tnn- O sn, úLTIMO DE O'!.RVAt.HO _terá de se cmglr ao processo entre .lois to, pelo próprio Ato In.lltll~lonnl. o' " .prooesso entre maioria e minorIa. Por rlUo nós temos, Sr. ?resIA",,~,,: 1':"3. Vossa Fxoe'ênci9 ~ semp"" npartlmoesta razão, os meus argumentos nOJ2 - Deputados. quelTa'll 0,1 l'ão fluelrl\'t\ ~os nn",rf"•. na tJ'lbuna. no ')Jenli·rlo.e os tenho expendldo há cêroo- de 20 " l!.' ("ue o D,C1)l1ta oio ,Tnno """"ollllno.anos _ orescem de valor, aumen.tam ().~'flue estúo om rim!! " os m,,, r~!ií~ sem I):dir o "~arte, 1'n. "onrol1 comde substância, 'sao lastreadós por ~m em oaíxo, o que temos 'd:9"lo. ~os nos- slIa in'erferl''ll'lR, ra7iio pO" (I"e náomaior poder de convio~ão. :i!:ies se oa- 50S olhos e diante (1'1. At~· Ul't::,·,· nu"e atender R V. "",a. De falo, o'Se"im no bipartidarismo impõsto pel9 clonais sào 'dois p&rtid0· ~onN""o:a".i,)- 1lreferf"c:ia não foi dR(I11 T)or' mim,

Acho en' ire'-n'to que tem·o· da no ~ nats crla",n" para o N-n-rp--,o a • - . _. • t1Al. ~.' revolução ti Nação brasileira., ""' ",.. -- -" '''.', " ll1, a...."no. o"a, p rl'''''''" <lo "r,,-

prevenir. de nrecaver com multo _I...• _ _ revelia do Con-rresso. Pa"a ol1@? Pa'· "lor P~lo, emincnle D~putado Jo'íater/tose, a fim de (lue 11 demoC1'ncla . O' Sr. Joan Herculino - V. Exa, ra que setam, eleitos oor l1roreoo'1 In- ·~';'cullno.· .',já tão fráRI1 neste Pais, não ."fra 11m está com o 'a.rgum~nto certo, dentro JLl direto o PresidP11tp na, Renúhll"" P'n' - ,colnpm <lU" 11od" "rI' fnt.a1. SP, tlv"r· seu ponto (le vista, mas na de com- Governadores de 'E'Itaôo, A ARENA f ,0 Sr. J{'{h l1~reulmo - Arrpb~ta­mos "Qui DenlltoeloA, r"n~p~enl"nd0, preender que h!l aoêÍ't{) também na o MDB são partidos rllt''''''e''-,,'~nr..,,''' '<la, l"omo V. EXas. arrebafaram o o

:<eus F.stado~. com 200 nll'~OO mil. vo- nossa opinião. A proporcionalldaêle r:rgr.n!2ados pela revn1t'"&n C" rl-iin Govêrno Federal. , ,.tos-peln sistema do l'l1strlt!'io.,verp11l0- qu~ queremo~, nobr~ Deputado. nllS' para baixo. Com (lue sentl"l,,? ("O'" "O SR. ÚT,TU'O DF'~OAP.vMJHO _nesse t'!fstrltãn, af iá enm l\ 11rn"o cerá, <ta'proporolO.!'áll;Jade havida l~n- .0 senUdo fi '1"110 n re""I""!l,<) no"lr!', ri" Eu de~e"dn. Sr'" Pr~cld~ntt'. !'Irs.pl'ovad'l. '" aono do Gov~mO.1I ""~", ~.o da,s agremiag?es Isto é se um ~al- redemocrat'.ar o Pa!_~ no ma'l. cUrr.o I:!""'ll·ado~. uma tese. Nilo I'h2,Upi aoda MalorlR oo"f:rn n onoslcão 'l'lOi' ~1p, t1i:1o tiver 500 mIl legendas: suponL(l' ".~ .' ~'''''''ln. -'1 soll re,·""nr!n"' ..l" 'n _)1od"rla 1"'''I'r'liT ",'e a 011oolo1\n' <1\1". mos, e ° outro tiver. 300 mIl lejl;en i"s P[ll.Z<:':'1' temnn. "O.tA1't~. n!in '1' ~ü_ fend(l 11 nevohleiin pelo quê eJ' t ,otassp (I sel! número. Cl'PC"ASqp n" proporoionalmente o unmelro. SI'rá 11 lU dIzer que nós devemos 1l'vaT ,rm jJ~h OUe o."~ec "d ' I _ a em,:rl1íme"ry de SPU' Ml'.mbrns (!P,"tq r.M" maior-do que o segundo. na sua' tepre' conta a JJrgpo~riona'I~,adr c'1a~ ,\ir....l-' ('lIcira ,~. e e m:t 01' Nação bra-;-E. t11rln'''l1P é feltn 'lontrp n nnn~I"~~' sentação dentro dest.a'Casa. O (j'lP dasl1orqUl',~en~Drrclso ol.l~ e~tn"/~. Eu~·oÇlU',.ov~ll]c'on"! 'I ",' ".\'1:\1 em !~vOI' da diÚ'd'lrft. 'J;lnn 011" núo podemos,.nobre Deputado - e .,sto p~esc~tassen, part1t1os' pn1jt~r~s. {' Ffl- 1)~J' ni'o '''111 nvohoei~n~ri~e ~ 1 ·tlnc'-

cá Jplto ~ontrn " ono.lo~n "!In ~rvp é que é importante _ é exip;lr Que" 11 7acop. psrfld6l'ln•. <'I'm nrn'Trn11'"' t'rlll~;" .!'! _ _~ o ,/0,1'-à c1ernncrocl". 'Niío tlOnetT1o• .tllr ,OI' eleitor vote pessoalmente no oancli<lak: tle!l,,:idílS. t~es. prl11cl1l'O" a,_s"re~·.d\l- ~l)r a;:;'o,. ~ :';'~êr~,er t:!VO]Jl~~'l1'r;lo~P1'etend~r tl>r (!rmOCl'nci9 "'"~ndo no~ a Deputado. Fe:leraJ suponhamo~ mas fe..dldos nas pra>;ns pf1blkas. ~ar ~ ft"tr t...· 0d"I\O po 0.0 r w

.1 t -> C:~~ ... 't r'I'U!1'l e 7er que o _r'e{ ..mantemos contra ll., cposlrlio. seja forçado por uma lei a escolher 'I!U, O Sr. João Rerl'lllino ..ó..~tNJ, "I .to ""~' se l'viz'nh. vaI' spr doci~'''O,

Dnf n meu llp~10 a todos 0.' ..10,men- oompanheiro para êl,e naquele mesmo Exa. é oontra a vlnculadio.. em t""mos (ie ,ra"tMos oalíf'co". Se-tos. elo' ,A1(anca Renov~dora Nacional partido d~ seu oandldato a Derut"1'1 O SR. úLTIMO D'" O.~RVAL"'!O _ ria ,rr'tal' à ,'prrl~õe, ',/;;Ie pO(le ,sprno ~entldo dp (me se flliem fi nó~ nA federal. iss~ e um c?~yra~enso, O VOtO E'u llÃO disse fi V. EXR. nobre llcru- deC'd;r1~ em t~;moo Ideo'~ilro". emlutarrontrn êsse tal dlq+rltlí(l not'o vinoull\d~, é. tranQül aJe,~~e: O yo ~ fado Jeão HercuJlno aue 8()1J a f'lvor t.ermos de'.polfhc>J do '!rwornr,: m.'C\ue ,\'Ioss~mog, ll.1!l'.vés das el~lrl\e~ partitodtirlO't,~t ,voto .ma O~l, riO na~hO dn víncularúo. Def'em!,,' l,ma tesp. em tê-moci, de filos?fín l)arlldq'l~. ·d~hadicionals, da.s eleIções pronf)l'~lo. o vo par I no. Nao,Po emos ~n ., Quero que V ll'y,a me rov(' [me 'n- a!!ru"smen+o nartIdário d" gpllr.ibl­nais, sraT9ntlr 11 exIstência. m~~tR C'n" querer que. coexls~am êsse dois SlSi~- tre dol~ parÚdõ~ deve ~av'" '1 'm.,-. lIdac'fp n3rtidárla.· Que s6 pb~e b'ot.arsn. de uma ollO~\c!ló que virá muítll mas,.o da vIllcU!aqao e o do voto ma 0- porcionalldade. ,- li,? povl)-m"~"a. de bal:<[~ t;>ara r'l,lla,'mal- for 11' do que é bO,ie, não nplOF ~tárIo. Se ellt;1Illãssemos a vinculaçã'l. . nao 1)05.0 admItir Isso. :por psta ra~méritos lndividllnls de enõq 1ItT1. mp. ai, sim, podena haveT o voto majorl" O Sr. João lIerculmo - V, EXa.. -no P [1ue d" Vê'7P5 em au!' estive CO'TIrolo 'Icêrto (ll\ oama <ll1e d·fp"i!amnc tário. porque [1 cidadão escoJhllrl'3. e't\-' quando defon<le uma té16. tem' ~1.' S. _E~:·. o S·, Pre.sl<l"·'1t" (la R'-'p'\­<. lu/to ,1leln: 1IIll/to ÕI!m, Palmas. O tre todos',os randidotos do.~ elnLs ",rtl. submeter~se às .cnnseqUellclns, des~a bllca. não mlíoltei a-S. E~$' 11'., Olliorador é cumprlmenta4o,) . dos a Deputado federal llquêie da sua t;ese; se V: EXa. defende a tese do ,l)' InstItucional !'?ora que, b~ix?(h. :m-

poder de corrupção, Embora, se, fôs­semos levar em conta a sítuaçuo nomomento, quando não há. partidospolític(Js. quando nàn há filosofia.quando não há doutrina orientandoos borncns pclítícos, mas sim ínterês­ses de, grupos que se tormaram naARENA e no MDB, o voto marorí­tarto fosse. vamos ,dizer, mais leal:elegeria aquêle cidadão' e 11M. 'Da­quele cidadão, vários outros. Mas so­mos obrigados a pensar que o dlstu­tão tem o' grave- defeito apontado.ainda há pouco, pelo nobre Deputado

.<l?\KlI"o vidigal: o de parecer e o eleser. efetivamente, medida dos mem­bros da Aliança Rcnovadora Nado­nal contra os que adotaram a ban­deira do Movimento DemoerãtrcoBrasileiro. Tem êle essa parte I1C·gativa. 'altamente negativa. E' mal!uma manobra contra os homens queforam para a oposíeão.. Não tivessenenhum outro defeito, bastaria ~stepara fioar estígmatízarío, .rrmrcnetocomo um instrumento, de ação vio­lenta ,contra' B oposição.

Acredítamos que não ser áo dls­tritão a única tentativa a ser levndaIL efeito contra a onosíoão, Outr~

virão contra nós. Até às eleie6es 0\(­iras fórmulas, outros meios de coibira vJ!ória da onoslr,ão virão alinhar.sen. essa tentativa de impedir que o.eleitores do MDB arrastem' maisDeputados 'uara psta Casa, d~ntlo aS­sim 11rna dimensão maior à oposiclio

Por isso me..mo, O Movimento' Dl'­mootátko Brasileiro, nos nró"lm(l~

dias. irá nromover uma re'"H!ll'! ti"todos O\i mernhros til'! sell DiretóriouQul em llral'Í1\'l a fim til' oue to,,)('o PartidO um,,' posição inaballtvelcontra o dl2trltão. '

Reconhecemos, ,nessa fórmula. umlltentativa de impedir o cresciment.o daoposição, embora a. ARENA nlío e.q-

_toja ppnsp"do oue a reciprooa é ver ..dadelra. Por E'xemplo, eln Minas Ge­rais, torl'moq como "an'dld.to " neuu­lado }i'pelerql - tenho a lmnreJ;slio ­lJela ARFNA. o Sr. M~r;nlh1íp, Pinto.Clue t,rl1rIÍ um p;rande c~ntlnl!ent~

eleitorn!. ",.. carroará multas votO"pam a ARENA e' Irá f9.2:er com O"""ários do. liells elemento.o, olle nl'ín

, voltariam a estq Casa. 0'1 ~ara 8<1')1não viri;>m. voltem, venham a. f!~t."Cas", em virtude dos votos por êlecOflceg'"ldos. I

E', nor Isso o,ue dIgo: eu s6 terl"mêdo me_mo dp uma lei (Il1e me prol­llisse "eF,'o~lment.e 'de nlr.:uma cal$!"ou me o"1'll1;o.oe ne••onlmentp a ,,1.ll,um!l. oofsa. Tôda. lei flllP vIer emcaráter gerp.l. os riscos sei1io dos dolFlados. '

3980 ,Têrça-feira 21 011: l(IO DO CONGRESSO NACIONAL (~eção Ir Junho de 1966

O SR. ÚLTIMO DE CARVALHO ­A pergunta de V. Ex' poderia seracrescentado: Que díser da revo­iução? -Porque .. caBSaçiío de manda­tos rot resultante da revolução de 31de março. HOuve uma revolução con­tra aquêles que queriam bolchevizaro Pais.

pusesse A Naçáo uma legislação elel- eu. porque desta trmuna defendi o Sr. seu método de açâo, mas que ~ara O SR. (iLT!MO DE CA1tV.A!iB<ltorat ã. revelia dêste Congresso. Sem- Sebastião Paes de Almeida, antes- e aquI vieram autenneados por uma 1'0- - E que foi um grande porta-baú­pre solicitei do Sr. Presidente da. Re- depois de ser cassado. E quando um presentação popular maciça. _ e des- deíra nosso, e que continua a. ser doipúblioo oferecesse ao congresso Na- eminente colega nosso, Presidente do toutro Congresso, após a caBSação de grandes ideais que nortearam are­eiona; uma. oportunidade para que es- Bloco Parlamentar a que !lU perten- mandatos _ de eminentes homens pú- voluçãO. Permita V. Exa. completetu fasse o assunto, sôbre éle decldls- ela, deu os primeiros passos para acu- nncos, entre os quais, Inclusive, aíguns seu 'aparte.LZ, para que o Congresso decidisse en- sar o Sr. Sebastião Paes de Almeida amigos de V. Ex.. Era a perglmta O Sr, Pedro Vldigal _ Obrigado Itre o presente e o passado. porque és- no pretórlo eleitor::.l, renuncleí à li- o que eu queria fazer nesta oportu- . V. Exa. pell! justiça. que me fuz.ses homens que aqui estão. já. o disse derança e à. vice-presidência do Blo- nídade. Mas, sr. Deputado, quando V. EJl:a.,vàr.as vêzes, desta trlbuna. não che- co, porque aquêle companheiro se ha- tala nessa grande obra da revoíu-!,:'11'gm a êste Parlamento por premes- via levantado contra um homem que ção, atingindo em cheio o sísternsI '18 ou encomendas. chegaram pelo tlzera o bem pelas próprias mãos, e eleitoral, concordo também. com V.exercíeío ele Iíderancas. E a. êstes re- c~m o próprio dinheiro. Exa. Gostaria. que logo nos seus pl'l-prc-l'lltantes do povo cabe decidir. e O S P d V'd I ( melros dias ela. houvesse declaradam1:> ao oovérno, naquelas questões r., e ro liga 1- fcr::g~a ~~- extintos todos' os partidos politicos."ue tocam intímnmente aos Senhores mhe COJml\'O m1dcsrno pe o t a e e Declarou-os extintos, entretanto, umnejl.1tndos e aos Senhores Senado- aver orerec o a opor unldade de, ano e tanto depois de vltoríosa. Ago-':;s - n fórmula. a m a n e 11' a de mais uVmaEv:;z, debclaradr e"?- alta voz .ra. uma perglmta que faço a. V. Jj1xa,se elegcrem. J\'ão a mnneira, a fórmu- o que . x aca ou e afirmar. tão revolucionário V. Exa. se maní-h. de "se elegerem no sentido pessoal, O SR, ÚLTIMO DE CARVALHO _ O 's-, Mário Jllaia - JUEcelino não festa na aportunídade em que se íns-C~ch um de nós representa um cédt- E' porque V. Ex~ não deu tempo ao queria. tala a ARENA em Minas Gerais: co­'o do processo eleiloral. E somos tempo, pois eu Iria. completar o pen- O SR. ÚLTIMO DE CARVALHO _ mo membro do Gabinete Executlvcc')r'gados a. declarar isso da trítnina, sarnento dizendo que, não somente eu. Que importa? V. Ex. traz à baila por que concordou com a fixação df"nQ' é o Deputado que se elege den- mas outros emínentes colegas deren- critérios segundo os quais continuami'f1 de uma pro~nllnát!cn., dentro de deram desta trlbuna'o direito de quem o nome do grande Llder Juscelino vigorando os partidos extintos? POI

"um esquema. dentro da obedíênela tem dar o que tem a quem bem en- Kubitschek. Eu lembraria a V. Ex' que no Palácio da Liberdade hoje OIptfelta 11 Lei Eleitoral? Cada um de tender. que os grandes lideres da ReVOlução udenístas contínuam nomeando pa-J1Ó3 ~ um código. Tem uma, maneira, Francesa foram levados à guilhotina, ra os munícíptos em que Coram ma.(h falar, de consultar o elettorado, de Mas, Senhor Presidente. senhores Entretanto. o principio mater da:Re- joritário; os perrítas nos muntclpterI, nn'ibili7.11r as massas. Cada um tem Deputados, voltando ao nosso racío- volução Francesa permanece até noíe, em que foram majoritários, até pllrll,,~ maneira de impor-se 1t Nação. cínío, queremos informar à Casa que, atrav~s dos direitos do homem. derrotar Israel Pinheiro. e os pesse­Alguns .so Impõem pela soüdartedade defendendo o principio de que a le- O S~. Celestino FílIlO _ Não no distas continuam entrando na cota diJ']mana. Aqui eJ;t.'io multa. médicos. gislaçao eleitoral deve ser elaborada Brasil. sacrírícío, náo conseguindo prestlllll1'O'to 'Parlemcnto. que dos mais dís- pelos representantes do povo. solicitei nem nos munícípíos em que forarrion'es rincões são mandados a esta ao SenhOr' Presidente da República. O SR. úLTIMO DE CARVALHO'- majoritários com Israel Pinheiro.

, ('1sn. Por quê? Porque se tornaram não tendo a iniciativa do dístrltâo, Ú que houve no BrllSlI foi uma ]'(;\,0- conosco? Então a fixação dêsses crí­r 11.~ do povo, porque se tornaram ll- pois sou e pejo voto majoritário, que íução, em 31 de março, que continua tériós não lmplicll. o l'econheclment4rlrres müurafs porque se tornaram 0'3 '!lo encamínnasse a esta Casa através em Sua trajetória e que perdurará até da vigencla dos nntlgos partidos comc~ns'lhcil'os e os curadores do POV) de emenda. à Constituição, porque as- atínglr seus objetivos finais. todos os seus prlvlléglos e com tod«nas horas de angústia, nas horas de seu prestigio?~flIr5es. Temos nesta Casa lideres es- sim, nos benetlcíaríamos com o prazo O Sr. lI!árlo Maia - Quais ,sãolliritllais. nue estão nesta casa enear- de tramitação de 30 dias para ore- êlcs? . O SR. ÚLTIMO DE CARVALHOy,~l1'lo u~· prineinlo ele fé. de espírt- recer ll. Naçll.o uma norma constítu- O SR. ÚLTIMO DE CARVALHO _ - .Respondo a V. -Exl1. N política ii 1l11l.lmo. que os trouxe para ,aqui co- clona1 s6bre o melhor processo de Guerra li corru>H;âo e à. subversão. a al'te do posslvol. ..,'1) l1uténticos representRntIJ~ daque" eleição aos mandaiárlos ao puvo. Não o Sr. Pe4ro Vldigal - Pode Sél1., rue, diante dos sofrimentos do é verdade que nesses dias eu tenl1a O SR. PRESIDENTE <Ai'U AlclUl- do possivel, mas é imoral,I'~~u!al .entregam-se ao e.;pirltua!is- defenaldo voto vinculado ou emenda tara) - Atençãol - Os apa.rtes de-llP n<) sobrenatural, constitucional. Declaro aos nobres co- vem ser dados ao microfone. O SR. ÚLTIMO DE CARVALHO

I S I P Id te d R - Estou sendo cJaro? u.epito: '" po-. 'Es:iio aqui representant"s do povo egas que o en lOr res en a e- O Sr. Mário J1faía _ Mas em que litlca ti a arte do PllSslvel. Esperocn~~ se-clc[!em a poder de abras e. va· pública nM cnvlarã. à. Cãmara pro- sentido? Muito.s. falam em "objetivos que o eminente Deputado Pedl'O VI.r·;» confessar. 81'. Presidente e 81'S. poslçl\o de emenda constltuclonlJ.l pàra da Revolução", Mas ê1es continuam digal não veja 1111 simplicidade daiD'"ntados. obras exccutadas com di- estabelcccr volo vin<lulado. muito nobulosos nas palavras: eol'- minhas respostas desrespeito ao mag_n'19!ro do povo também, do Estado, 11 O Sr. João Hcrcullno _ V. Ex~: rupção e su~versão. Até agora ..ejo nlfico aparte de V. Exa. Minha res-1Ii\? obra.~ executlldlltS com dinheiro quer dizer distrl!iío, não é certo? " subversão e a corrupção do- que hr..- .posta foi pequena, sucinta; mas 11r--oprlo. Está nesta rlbuna um 01'11.- "ia antes POI'que Imoral não é .,ó an- inteligência de V. Exa. é muilG<br qne tem realmente executado O SR. úLTIMO DE CARVALHO - dar nu pelas l·uas. E há muita Imo- gra.nde -' eu a conheço há muitOot"br·a•. e. que. se as fôsse le~ar a efei- Não. Não houve confusão de nlll1ha ralldade pollticu. neste Governo. anos - para. sab~r que...1.(' com recursos do seu próJ)rlo bólso, parte. Repito que o Senhor Prest- , .niio chegaria nem a Vereador na Cã- O SR. ÚL'!'I..\10 DE CARVA'LFlO O Sr. Pedro Vid/gol ~ V. Exa. m.mom. Municipal de Rio Pomba (Risdt úente da Republiua ~,áo enviará a esta _ RcspelLo a opinião de V. i!Ji:a., comove.

Mu..•. por que realizam obras os re- Casa projeto de emenda. constitucional pois me prezo de ser um democrata.....l·e_~.ntantes do povo? Porque não é propondo o voto vinculado, mas slm, Lut.o no Parlamento hã vinte anos. O S'R. úLTIMO DE CARVALHO... -- t J ltíl lo - '" dij.te modo sucinto. \·espc.ndi,(!utro o mls!er não é oturo o dever o vo o ma 01' l' • Posiçõcs Idêntlcall tambêm eu .lá ll.S com abundância de palavras. ao .lpar-<lo representante cio povo. Um Depu- O Sr. João UerculíIlO Entllo, tlve. Assim, compreendo e respello tc de V. Exa.fado ou ,genador não é eleiLo para re- anula a outra. o pento-de-vis!a de V. Exa. l\Jas o('~ber subsldlos ou ordenados. é mais que é preciso é, que nos convença~nlJS O Sr. Pedro Vidigal - ;\Ias o pie-para. representar o povo, para levar O SR, ÚLTIMO DE CARVALltÔ - 'de vez de que a Revolução não foi, nárl0 náo entendeu.tiO'! seus rincões a palavra do Oilvêr- Se V. Ex~s quisercm anuljlr. se V. mas de que a Revolução é. Isso está O SR. ÚLT1MO DE CARVALHO;no através das obras públlcas. ~es Ex's quiserem fazer da emenda cons- estampado nos atos que são p..ati· - Il:ste Plenário que est:i. IJ.qui? :eleLe l'peomendam como homens que se tltuc!onal um cabide de subemendas. cactos diãriamente. Então não nos V!l- dá nó em pingo dlÍgual En!.l-'ndeu !le­'(lebl'Ucam sôbre os prbblemas adrol- uma novela .. , De tõda maneira, estã mos enganar a nós mesmos. E por mais! VlmlOS ficar P01' nqui mesmo.n;1'h~tivos das suas regiões. na vontade de V. Ex's. que a Revolução não foi, mas, por E' mellJor ficarmos entre a pergll1llS

O Sr. Pedro Vidigal - V. Ex' en~ que a Revolução é, é -que bato M. e a resposta, e eu prosseguir nas ml-carece !t virtude. vale dizer, o valor O Sr. João HerCJJlino - Mas n!lo suas portas, para bue ela vá Dusc:\r nhas pálidas cons'deraçõ~s.doa Deputndos oue carreiam bcnefí- somos maioria. nos fundamentos do regime o 01'111- Portanto, o que o Sr. Presidente,cÍn3 para a.s suas regíõe.s com o pró- O SR. úLTIMO DE CARVALHO _ clpal para sediment:ar a nOSEi!. de- da Repúbllca vai mandar ao Con-"1'1". dinheiro do povo. E o que tP1l10S Q\-ro dl'zer a esl.o CO.h que o Se- mocracla. Onde é que se viu uma Re· .... I I é j I d;:r It En!;r tanto Sr Deputado o .~ n ~w volução,_ que se propõe oferecer à pos' gresso ,,00 onn pro e o e emenda.c . o. e ,. . ê nhor Presidente da República npenas tel'idade u lllnôvo Brasil, não toca.r à -constituição, que oferece uma P01'·

llnlCO candidato a Depu!ado que fIZ proporâ. ao Congresso Nacional emen- J • I • l'to I -' ção ele portas abertas 1\ su<:estões dos.benefíclos superiores a esses que' f - da. constitllclonal com a finalidade de na sua egls açao c et ra, nao Ir pro- Srs. Parlamentares. Podt' ser sub-~.emos com o dinheiro do povo 10! . ár curar no processo de o povo e8clohe~ ,. I to· '1'-' I d"'acusado de criminoso, condenado co- ser implan.th_do o ,voto maJorlt io os .homens, nem aquelas reformas vi- me"IC o o vo malorl .. 1'10. ca n o a:mo crlmlnoM. e na"o ·po'de ser candl- para as elelçoes federais. tais para o perfeilo funcionamento emenda, contlnuarlÍ o sisiema propor-

~ cionaJ; a ela podem s~r apell3adasdato a Governador do Estado de Mi- O Sr. João HerctLlino _ Contra a da democl'acia? vr.das emendas. dos mais variadosnas Gerais. Refiro-me ao nosso ex- vontade dele, para atender à ARENA. Por isso, tenho lutado pelo voto ma- teores, se o Congresso r~solver na S1la.co:-rellglonârio. SeblL~t1ão Paes de "J- . joritário, como fórmula a ser pro- mbedorlD.. O que ê preciso e lm~nlelda, culo mérito é muito maior do O Sr. Mário Mala - Nobre Depu- pgsta a esta Casa - e peço a atm- presejndlvel é que o pro;·pr.Wrleltoral(lUe o noSso. porque os beneficios que t-".do último de Carvalho, V. Ex' há çao dos Srs. Depulados para que a ser seguido, em 15 cle novembro,jle lb fê-los com dinheiro do s~' pouco fazia referência â. autenticidade ela, demoeràtlcamente, esoo~h"l, .de seja dellberado pela maiorJu do Con<,

.11ôlm e com uma oarticularidade: da representação desta CaS!', aflrman- uma. vez p~r tôdas, a mel'nr n,a- Ilresso Nacional, l1elos reprpsE'ntalltesnunca pediu recibo das Instit1l;cõe~ do que aquêles que para aquI vem o neirr., a mais sadia, .11. mais sàbi;t, I'l do povo. Isto o que é .preclso. Nlm­beneficiárias tiara apresentá-los' com fazem pelo exercicio de um'a. llde- mais hon~ta, a mais recomelldôl"..l, ca defF!nderla do Govêrno da Repü-

d 1 ••• d d f'm de d de ser eleIto o representante do povo bl'ca 10 G ê d lu ~ e~1ln. ec 111'""",0 e ren a, a I rança, de qualquer fotma. Concor o Por isso luto não para impor urna 1, C OV 1'110 11 revo ç..o, m -t'zar do respectivo desconto li. que com V, Ex~, nesse particular. Todos c-Ondiçãd, mas' para sollcltar uma de. dMa- Institucional. Solicitamos 1$0.Ar~ ~lreAto. En~. faze~t~~eC;;~ f"ll'\ aquI estão desta OU daquela ma.- liberação dos honrados répresentant.es Ie~J~do~~;'~om~~fgg~~j~~Yá~~~l1~y n elr(l o novo e ~er b Dfl I [nelra, demonstraram sua liderança. da NlI"ão brasileira. sl~t~llla ma1orltál'lo?Ta um De~utado, mas aZ\lr ~ p;ísD Has esta própria liderança, também O Sr: Pedro VldigaZ _ Sr. Depu- Porque o Sr. Plcs1<1ente. niío Cimo

~fsll~:~~r~ ~=~:~~~~' ndeclarâ-l0 é proporcional ~ confiança. popular. tado, na realidade. o Brasll- !ntelro cordllndo com os MSSOS ~l'gllmentos,i:úe b m ragem Dai eu perguntar o que se dizer dêste sabe Que V. Ex~ f01 UH!. grnnoe re- achou-os vl1losos. Nilo an;rumelltoa1G,O";""~~.~~~rl:;'eco co - ("onlttesso, !l.l1teS da cassação do man- volucionál'lo e teve a tCU lado!'A~ meus cc.mo .. ]1'a'''I' r"~"ol1sável pelo

O ·$R. ULTIMO DE' CARVALHO - I'0J:l) de lnúmffos lideres - que pJde~ colega que temailonrl;tael:Vnr teá-Joprojetodorll"frí[do ••""r•.!I)1.n11.;O~ t6Itl l'Ulio'. e n1~I~ razlío tt'nh~ ~ conl<!sl4ldos na.s SUM filosollu, - ec:: maIs c~la oporLuIlldade at'hll. pai. 11' iIIlJo el1jcllado, Mn.s "

Têrça-feira 2-1 OIÂi:tIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I,' Junho de ~1966 '3981

Tôdas essas rodóvías ar, 'preai- ções ,públicas, em declarações li im»dente, de acôrdo com o plano Nacional prensa falada. e escrita, têm Inchn-íode Viação. tiveram a .sua n0z;tencdla- acuêíe ancoradouro na plataforma uotura alterada. TodaVIa! eu_amda me seu período de governo. Todavia, 1 e­reporto a essa .denomíuação, porque nhulh dos dirigentes~ da Repúb1j'a,fOI aquela que todos cpnhecemos .no nenhum dos presidentes até hoje rc­passado e que aínda e 8 conhecída vou a eretto aquêle empreendím-nrona regmo onde Vivemos" L. - •• •

Necessárlo se 'faz oue o Ministro da nenhum. cumpriu li. palavra.Viação e Obras Pribllcas~ Marecllal Neste mstant~. em que nao há n'·Juarez Távora, não deixe que nqules nhu~a afJrm,açao no ~entl~~ da ;;!~~~trechos, que estiio sendo destruidos pe- truçao_do PQI!O de LlllZ corrêa, \.1.1'0las chuvas e pela fa1ta'de conserva- fazer este apeio, em,nome da l)ltJ:CC'~çâo, comprometam, cada vez mats as da, do meu' Estado, em nome da p: ó.vias de transporte no meu Estado: :g' pna represeutação do Nordeste, "::l'i'~o que esperamos de S. Exa.· ro .crer que posso !alar em nom~ r),

A respeito de outras rodovias com- próprta represcntnçüo desta Casa,. 11" :'­tratadas na minha região, destacare- que tenho ouvido aqui manítestnc'issmos a ·BR-.22, no trecho 'l'el'esína- de todos 03 compannetros, ;e'nT"Fortaleza. Foram firmados contratos aplaudindo nossas 1nlciativas em -:l­com algumas firmas, no sentido do vor do desenvolvimento cconõmt:o ('f,­

alargamento e da pavimentação de quela reglâo, para assegurar n n"",·determinados trechos. Todn.vla, não ção da sua população e evitar ;) Pl!'­dispõe, ainda o DNER, das verbas nf.- do nas épocas de estiagem, como te _cessãrtus ao prossegu!mcnto dos ser- m o s nssístícío. freqüentementev i r'mVlÇOS. Apen!!s se aphc,: naquela BR époclL~ passadas, •a Importâncíu de 200 mílhões' de cru- "Esperamos. SI', PreSidente. q l' ez~lros" quando o custo do eml?re~n' prossigam os serviços do porto de LiU 5dímento atinge a Cifra de 8 bllhoes Corrêa. li: uma tarefa 3.-_ser lel'a~la ade cruzeiros, Do.I por que espcr~mO$. efeito pelo MlnisLro/ da Viaçlio, ~l!­u~l.llo vez que 11 obra foi c~ntra,ar.;a. rechal Juarez Távora. por .íntermédo

Dado ao ndlanlado da hora. pas- nao ~ejam, suspensos os SClVIÇOS ,por do Departamento Nacional de 'P.lrt',.sá-se à Explicaçiio Pessoal. questões diversas, dlgal!1..0s, de lI.el:- e Vias NaveA'Ílveis. ,

Tem a palavra o Sr. Milton ,dn\Ji- dímento a outras reglOes, que seja 11: 1 - f' iJ N- é br , .. 'dão. 8 aberto o crédito necessário e oue no SO UÇ!!O acn , ao o la que 1J'~'

menor espaço de tempo. seja implan- clse do mve:;;t1ml'l1to de ~randes sr~­O,SR. :MILTON BRANDÃO: tada aquela rodovia de .ímportàncía mas. Com cerca de 2 l?llhQes de '''1­(Sem retnsão do orador) _ Sell110r fundamental para a nossa região. zetros reso~veremos aquilo .que pl"He:1­

Presidente, após as palavras brilh~\l- A BR-22 atinge também São Lui~, demos, AlJ fo::am c,0!lstI'U'dos a[J!':';!I'tes pl'onunciadas pelo Deputado ul- af.!'avessando grande faixa do' ':stu:io madamente tres. qUIlo,metros de ·1111[<­(,Imode Carvalho, a respeito da elllén- do Maranhão, unidade ~f'derafiva de correl1te. ou seja, gUla. de ares,,,. gela constitucional sõbre o voto majo- grandes possibilidades. cem as melho- uma penetraç.áo ,no mar, dividindo fiSritário. proponho-me a debater ou- res condições pal'a a produ9áo ...<;,11- águas dn AtlantlCC!, Adentrando ma'{tI'O assunto, referente ao Interêsse' de cola, oferecendo mesmo materias l)I'I- Ires ou quatro qUllômeLros•. co~ \','!1ltregiões subdesenvolvidas, principal- 'mas, das mais variadas à. ilidiístl'Ja paralela em forma de canal. serln per­mente aquela do Nordest.e ocide')ial, nacional. ' mitlda a entrada de vl\põres no dr'·onde se trabalha. dia e nolt-e pela Temos ainda a BR-23,' no pcrcurso 'ta do Parnaíha, E;-' assim, ao in"psconstrução' de um empreendiment.o de Feri-Peri - Pedro II - Cratéus, em de três ou quatro vap/lres por mês, ü­vulto. de uma·obra marcante, quc Irá idênLicas condições, com trechos rfamos oportlmidade .de fazêr aCne..,propiciar a redellção de todo a vale abandonados. de~motol1ados, destriíl- no pôrto de Amarração, de Luis l',,) ~do Pal'llaiba. Necessário se faz que, dos, que precisam ser reparados de rêa, um ntlmere maior de navios, ll(­além daqueles trabalhos que vêm sen- imediato, antes que ~aiam' novas crm- cessários ao transpol'te de tõ,la II pro­do reall~ados. 'se promovam ou.ros va.~ _c ,que ~e torne Impossível o trá- duçiío da rcgi,w do vale do Pam!llbo.que possam compietar aquêle empre- Sego d~ vClculos ncsta rodol'ia, :1'.: empreendJmento fácil, e estou cer­endlmentn e .oferecer os meios neees- Oontmuando. tçm?s a :aR-44-A. an- to de que as minhas paiavras ~r'~'l!f'­sárJos ao ,desenvolvimento econômico tiga Fortaleza-Byasl!U\. também com rão à presidência da República e ::llll­d~ regiâo, ". muitos trechos mutlIJzados, o' mesmo bém aos ouvidos do Ministro da \T19-'

Acabo de chegar do meu EStado, o ocolTelld.o na BR-1B, . ' ção" que tomarú, de lmecllato, ll''<Wl-Pia.ul. 'rivc opol'tunidade de ,lales- p~r 1'lIn, Sr, pres~dente, !embl'a- dências a,cauteladoras' dos inter.~ss.straI' com elementos da. administra- ,mo~ Q~' para. a raVllllenj~ao ~ d!! da. ,I'Cl:{iáo, n~'e!la.rando.ll pal'a reee:lcr",ão federal naquela. longinqua região :BR 52 embora taja AO qUllõmMOS a. mdustritillzaeao (lue se"á rápidacontratados - até agora a verba de ' ., - - • ,,- ,_,'do Pais e pude colhêr ínformés r,e.. que dispõe o Departamento é de ape- a,pós a eOllstt.u51!~ da ,Drande ,1'1;18-­cessãr!os il. divulgação, por meio (l"g- nas 1 bilhão e 300 milhões de cru- gem de Boa E5pc.allça,ta tribuna. li fim de que cheguem ,l!.,)3 .zelros. destinada a concorrência que O SI', Clodomir lIfillet ...; :Estou 011'ouvidos daqueles que dirigem -;etol:es allld!lnâo foi aberta. ,!\In!ardamos quo vindo com a maior atenção /) <i,-"-,",tlJ­do-~ ma).s importantes do Executivo' se faça essa co,nCO"I'CneIa no <1eIJOI so de V, Ex~, Lmnentávelmente. rã

Um dos Jmporl:a.nte.s empreendimen- d t -tos p3.l'll minha região é aquéle .que espaço e empo. e que. pelo. menos, poucos dIas tive notícia de que !l lwt,­diz respeito às vias, de comUl1leaçllO, aquela vetbn seja apllcada, imediata- prio Ministro da VIação deelaral'a quoe J;ôbre elas pretendo dtrlgir 111!:umas mente. . ' o Departamento de Estradas (\0 Jw­palavras de apêlo ao Sr. MlnlstJ'o'da ,PrOSlõeguindo, SI". f Presidente, Jrltl~- dagem, ao seu Ministério. estava ;J '~­Viação e Obras' Públicas, Mar~nl""l lem(1'~1 de um .assun o quc t~mbémd'z t!cam"nle falide. ou seja. nM ~')!l~~l­Juarez Távora. E' que, SI', "rc'si- re;"PP;;o às VIas de comumcaçõJ's no va com recursos para, pelo men.)s, i'{;rdente, vários trcchos de rodovias lm- m - ",stadp. Relaciona-se com,o lTWlOr em ordem ou conservar ar. estrarln'; deempreendimento que se realtza !la d ,...... I "portant.es. ,que servem ao intercâm- região do Piaul e do Maranhão, qUal 1'0 r;gem;Jl1 eXI~,en es. ~uanto 'I,' ,'Cl-,bio comercial. ao intercãnlbio socull. seja n. Hidrelétxica de Boa Esp~rança dovlas, dCl'e~l::mos fazel um apé o ~()fUI escnamento da produção agricola, Esperamos que aquela olmtlão Vll!- ernlnent" Mm15tro Juarez Távor., 1mindustrial mesmo de tôda aquela re~ tosa. imensa, a qual nos oferecení mn sent!do de al~rgal',Um pouco suas "l5'gião,lde matérias prImas que lerl·p.1n potcncial energético da ordem. de 24b tas Ir .lll1 mam ad1Rnte do Cem·,o. Noi\~indlÍsLri'abl'asiJeira, à índústrla de mll k\V,. esteja concluida até I) m{,s momento em quc S, Ex' se preo"".l)ltrsão Paulo, à. 111dús~'ia estrang"í"Il; de- junho de 19{;B, raziio por que se eom' aque'R falxa, qne fica tlJém. ,j~;;..~váriM dessas rodoviM esião eOIDlJI:O- fllz necessário um estudo do que serâ Estado. o piado, d~,V.· EX~. ,OiTl'l:,meUdll.~, com 'o sou traçado,em mtrt~ preciso para que aquela energias~la a, Ama~ônta. enfim, tambem ""'r1OprejUdicado, muito trechos deslxllidos, aplicada 1\0 desenvolvimento ':ia 1'0- atendidos. O Depattumento de -"'.1,.,,­com pontes fora do alinhamentCl f""fI gUio. . das de Rodagem rio Maranhn" r':.iãdo Ilpl'Umo c. por isso, se faz "le,"',.- Quero reportar-me., neste instante. pri\.tienmente 'sem verbas, As p_,{n,dnssl\rla uma 'provldência Ul'j!enlc 'lo como complemento de minhas flnla- estão tôdas abandonadas. Não l'Yl,""ePodf'r Público, No projeto ane .1"1'0- vras, a Um empreendimento que etc- numerário suficicilte para consel'v!'r !!3rixava a abertura. do crédito espee'al recerá. também eomJlções de navega- jã exIstentes, princlnalmente '\ql,ol'l~de 97 bilbõ<1s e 500 milhõ<'s de C'l- bi!idade 110 Rio Parnalba, num 'I'e,,!'o que constituem as viÍls- troncos, Nemz"Jros para 11 construção, pal'ilTl"ntn- de aproximadamente 900 ouiJômetros, as dotllcões consignadas no' orca,""n­ção e reparação de'rodovlas nesfi' rals, ,Ao Presidente da Repúbllca e 1.\0 to foram liberadlls para fi BR-?~ :lonãfl n(lS feo' possível a f.lJl'{wllciio de:M ch I J "'ãnma paTC"la em benefl,I'o qP_'FM T(\- are a uarc.< .. vor[" aos seus sen- que V, l!:X~' se referiu, !l DR-21, a Bfi-dO'lia~ n qUi' me vou reportar, Dal tlmentos de solidariedade Imma:Jll. fa- 52 e Mdas aquelas que servem :lOS1101' !lU", na discussão r11l-(Jllele ',wlno qo apél~ em prol de \lma l'Pgião Que nossos Estados. No que Ll!z l'eSn2l!ode 1('1. dlri>:i apêlo ao Sr. Ministro rln necessila. realmente da atenção (\0 po- ao ,entr!l5amenlo do MinistérIo d!l\'ln.\'Jacãn, no sentido de que npllcn~,~" der .público, 'Min;la soHcHaeiío .' nd ÇãO,.)lO sel1tlc!o de verificar as C":'I.'!I­llel" meno.~ uma pal'cela do cr';:ft" sentido de que se,ja levada em ,'<:n51- Góes em 'que pode atuar, no mom'''110~lobnl desU{,ado e reparação ,. '0"< deração a melhorIa ,de conr1icões !lo em que vamos ter a energia da Eo"mrs\fllls estraoM - O~ acôn'll """ "ôrto de Llliz Conca, antlgameütl! e1e- E~pcrança, que é a esperanÇa da n~s­o nrokfo é de 3 .400' ml1hõa~ (lo ~rll nominado põrto de Amarração. A!luE:- sa gente, lá nos nossos Estados. ps­:;ocil'cS o crédito ,oolicifado pnrn ~S"\l' las obras:se arrastam lentamente, 'EmItou intrir~mcntc de acõl'do com \TClS­r~~~,,"h l\PÕPS rte rodoviao - e"~ tr~- tôdas as épocas de pl'onao;andn clCl- sa Exce1êndn, e o seu apêlo também'"h,,< rl~ BT:-21. rl~ )3R-r~, da EoR'5~ tnral, eandldMos à Presidl'nr,;a ,ja fl,,- é meu no smlfdo de qlle o President.eda BR-la e da :aR-H-A., pública, em comicio,s,. em mallif'!sta- da República e o Sr. 'MÍl~istro da ViG-

adoto como meu. Fica sendo meu fi- gar o dia em 'que. maduros, êles cal-lho adotivo.,.. rão,

O Sr. João Herculino - E' unI ato O SR. ÚLTL."V!O DE C~-\.RVALHOde caridade. . - Veja V. Exa:, como é que se com-, O SR.. úLTIMO DE CARYALHO pIeta, com tanta. sabedoria, aquela_ ... se ninguém quer assumir a resposta: A política é a arte do nos­responsabíüdade. Tenho ajudado _~. sível. O de que precisamos, até uuotantos filhos dos outros... Sentirei os frutos amadureçam, é dar um. crê-

- di' I dito de conüança ao Govêl'llo ,1ue aiapenas se' nao pu er emanc pa- o. está, não dízendo que êle está a ne-

O sr, ~ 'Norberto Schmidt - Vai ser zõcío do capital estrangeiro. ou que. padrinho. ' êle está vendido ê. Nação estrangutru.

O SR. úLTJMO DE CARnALHO Porque desgraçado do pais. 81', 1"1'0­Y sldente, e srs. Deputados. e, digo

- Temo apenas que êsse' filho enjeí- mais. desgraçado até desta Oposição,tado seja enjeitado pelo plenârío, se fizesse oposição a lum Chefe ele

o SI', João uercuuno.- Vai' mor- Estado vendido a uma naçfio estran-rer , gelra, pois não seria digna dêsse mts-

-O SR, ÚLTlMO DE CARVALHO ter a que ela se entrega de vfgílãucla,.J. Sr. Presidente, /3rs. Deputados. no de soldado do regime, como.eu atérmíno destas minhas palavras, que- considero, 'ro dizel' a V. Exal:»Ó, que, hoje. eomo E' preciso que se compreenda, queontem. como sempre.. me norteío por se dê tempo ao tempo para ~ue osuma coerência, V. :gxas. poderão ve- frutos amadureçam. para que·nJ1.ui.osriticar nos Anais desta Casa que nun- que hoje combatem a' revoíucão pos­.ca faltei ao compromisso assumido. samicoínê-Ios, batendo no peito: "aSempre defendi um ponto de vista. e minha culpa. a mínha máxima cutpa."o voto' majoritário, para mim, é n (Muito vem), .maneira mais exata, mais perfeita da VII·- O SR. PRESIDENTE:representação do povo nas Assemblé'asEstaduais e na Câmara Federal.

'li:. porque assim entendo. 'lutare! evotare! pelo. filho enjeitado,' que hojetem um' pai adotivo.

O Sr. João Hereulitu: - Que' Deuslhe dê um bom entêrro!

O SR. úLTIMO DE -CARVALH.O- Talvez possa, respondendo ao:>parte de V, E.\"". assist,ir' ao entêrroqêsse filho" enjeitado para ressusci­tá-lo dentro em breve, quando o Jlovogozar do. sua. absoluta auton"mia dedecidir,

Lutarei, SI', Presidente, pelo vutomajoritário, porque estou convencido.além de-outras l'a.zões, de que é oúnico voto qne proporcionará ll. estaOasa autênticos l·epresentantes· dopovo, que a todo momento 'poderáotranSformar-se em representant~ll

constituintes, Essa histórIa de dizer'·Constituinte, ll\l1lca.... não procede.Duas coisas vivem no coração do 1lll\'0brasileira: li Gonsttulção e a anl~Lia.Podemos protelar, devemos protelarqualquer dessas medldl\3, qunndo ascondiçõc.< nãn forEm propi(jia.~ parasua adoQii.n, PCldemos protellt-Ias.' Ja­mais, podemos dizer que não as rece­beremos, , Isro é da alma do povobrasllclro-: consmuicão e anistia, -(lf[ui/o bem,)'':' ,

o 'Sr. Eurico d~ OlillCirl1 - Niloposso eximir-me do expressar a V,Exa. 'minhas pessoais felicitações )CICl­lo seu elc{liiento' discurso,- no].u'eDeputado último de Carvalho.

O $R, ÚLTIMO DE CARVALHO- Muite>. obrigado a V. Exa, Cons­tituição e Anistia!

o Sr. Mário Maia - E voto iu­l'etol

O SR. úLTIMO DE CARVALHO- Anist,la. e Constituição, NaquelemOmento pl'ecisl'l. naquele mO\l1<'!Itoem que as condições' so apreseniar.·mllnra l\nistJ(\ e conslltuição: Nilo llnls­tino quando milito tramllm contra opoder e0l1sl1tuldo',

O ,'ir. JOão Herculiilo - Podert',U!lStituldo!

O SR. t"ILTTMO DE CARVALHO- Não, Cluando muitos váo' para tri­bunas ~té cln--Pllrlnmenlos &17.01' queQ Presidente rla Rcoúbllca vcndeu aPó/ria a nn~iio pslrnl1~eirn." Sã·).Const.ituidin " AnIst'a no momentopróprio " c:mL'. Il para que êsle mo­n',t!nto sela l'~COTlhfCldn próprio e f'1Ca­tn, i.ornn-s~ lm.ll~p'cinc1ível que a Na­clto brn,n~h'll. pl<,lo,. Tlnra. o 00nO:'"""1'1Nnciorml, <1'11< !ll1 l rntlcos reprl'$Pllhm­tes, atl'a~é~ dQ 'loto majoritário.-o S1', PI'<L'" VirJiqa! - Conp;rabllo:me com V. Fxa .. nesta oportun!lhdp,r:'oncordo flN1l fi aUe' V. Rxu. e:·tú

.dizendo, Nfi~ adianta sncndir n ~\'­vote. ~f' l'~ fl'l1!r;..,.. .,d'''' r1n ps1fi'l '1......,,;:!pc;F'les nflo t"!l"m. Df"ixemos Que rm~­

dureçnm e caiam por si. Há de ciui

llllt1sh J"~MOS

"nl', B<!:lra"'n!!v Nnsslfn~"Q Crol"""~l1HhorJ Jlr;"~''1:l':J

Acr~:

nElXA',~ DE CÇl1I1PS:I:';CETI.O~ r.,......,""'ORI:G:

Alano ] :achlldo - ~,IDB

NmaTJdo L"lte - ARE"!'"Wand~r~~y I"''''~s ~ ARE!;.'\

DI;;RIO DO CONCikESSO W..C10NAL: -«(;ec;i<i If\-3982 Têrça ,ieira 21

ç~o tomem em consideração essa su- minuto para dar este aparte, Estou ra apelar às autorldadse federais no :.:::0;" aqui: "Os brasileiros jogam fute;"estilO 0\1 essa. ;emb:rança de vossa ouvindo com muíta atenção o díscur- sentido de serem aproveitados no ser- boi para não enlouquecer, ouvrElecelCncla. Dou a V. Ex~, também, so de V. EltA, Sr. Deputado Milton viço públtco os runcíonáríoa de "A dizer que Garrlncha, Pelé, GllmarInteira. solldarledade na recta-naeno Brandão. e me solidarizo inteiramente Equitative." recente e injustiflcàvci- e outros, jogam bem por seremque fuz quanto ao abandono em que com êle e com as palavras do Ilnstre mente dtssolvlcla. 0\1 coisa parecida. ,loucos, para esquecer o Pais on-se ,encontram as obras do pJrlo de Deputado Clodomlr MUet. Queria l;<G- Os runcicnàríos de ~A Equltativa" se de vivem. Se os brllllllerros nãoLniS Correa. SoIremos '!11. mesma ma- Ilcítar, por íntermédío de V. ExA, ao detrontam -com uma. situação angus- cnutassem uma IJ.ola, sarríam cnu-nelra. com o famoso porto de Iraqnl, Sr. Minlstro da Vln;ão e Obrl\S PÚ- tlom e insuportável, com o fecha.- tando uns aos outros ou mesmosObre o qual se fala há um sécuto, sem blleas nne o'ente parI', fato que con- mente da. emprêsa sem que uvessem matando-se mútuarnente", NlÍoQue l1S obras continuem ou cheguem sídero da mvis alta gravidade e a',é deí:xadc de comparecer diàrlamente ao é mesmo de iascar? Que culpa.~() fim ccmo todos dcse.amcs. l'lm 51. mesmo crímlnoso, 11: o seguinte. O trabalho, não obstante o atraso de tem a gente que no últ.mo jOgor;lb me lembro beJ!!' fui chamad,o aO

I",Orlo de ttacuí, na época do pres!- maJs de seis meses em seus salários, Brall!l versus ln.:l'aterra o resulta-

l111!llsté~lo da Vja~ao para. assis lr a !lente J;inio Quadros, e depcís quan- Os funcionáríos escreveram uma .car- do tenha. sido Brasil cinco, In~essínatura de um aditivo do contrato do "ra Ministro da Vla~o e O!lrvs ta ao Sr. ~residente dá. Republlca na glaterra um?d~ construeão do p~rto de Itoq:11 .AsIPúbllrns 'o llustre e atunl Gov,'mn.- qual solícítam que; a exemplo do que VIas Mis.er Jamcs óameron éobras foram calculaéas em '11 :mllJ'Jes cl'r do Ceará ccronel Vlrgfllo 1'1I'lr~ aconteceu com os servidores da .Pã- multo mais débil mental do qued~_ cru-círos. O adiUvo foi de 8 ntl-Ira, nuase foI ~O!1cl\lldo. Basta dizer a Ir d B U que teve as suas por J:;odelíamos. supor, porque entrelbucs de c.,melros, H,ole_, estf:o <lt Ç3.-

1v. E,':. ~t'o, fora- Im'J..ortadas dos R~- na o rasu, . ' - -

cl~.s em cerca de 6 bllhoes de cruzer-: t'9JloS U~ldC$ tÔdns as estacas ce aço tas fechadas, sejam também eles muitas outras, dá u::.a. uc~iill,: U Arus, Por quG1 Porque os Governos to-, nfeeSS(lrla~ à censtruçâo do põrto, r-um aproveitados e socorrtdos material- arquitetura doa pré(UOE altos, nodos que t~m pazsado, apesar das Im)-, totál rle 400 mn dólares. àquela epc- mente na percepção dos salários em Rio, faz o vlilllante olhar paramrccas, nao levaram em censíderarão ca , Pois bzm, srs. Deputados, essas atraso, até que em processo normal cima, arriscando-se a. ser esmí-

_1', neccssldade daque.e emcresna-men- estacas dCJtlnadas no 1'õ:lo de rraqiu de Iíquídaçâo sejam ressarcidos da .galhado trluru:an~e1'lte pelos"to pa.ra. a economia do nosco E.>~atto, r5Uin anoorccencló na Iarm, E quan- ruptura dos respectivos contratos de motorístas", Olha M~t~r, trtun-cr mo nao,lovnrarn em gon.lderaçao a cio ela recrute viallem do Ilustre MI- trabalho 0\1 a.proveitadoS em ativida~ !antemente eu já não digo, masn~:'es:lt1fllie da.' construção do põrto oe nlstro da Vlaeâo c Obras publicas a des geridas pelo Estado ou por entí- que visitante cocorcca quo atra.-Ll\ls Corrêa para a ecor.omía do Es- !?ão LuIz d'J Maranllâo, S. ,Ex~ d~cJa- dndes paraestatais. autarqulcas e ad- VessRr a rua olhando para. cima.tndo de y,'~~. SugIro, ~ntÍlo. a V"s- l'OU qu~ o POrto de Ilaqul, nn Mar!'.- ministração deseentralizada da União. é abraçado pelo jacr..re, Isto eus~. Exoel.ncla QUe, estenca um pouco nhão, 110 Norlle3te, l;11io era lima Oblll Esperamos que o Sr.- Presidente da garanto. E Deus queira lltie acon-L em, o SC11 ll';Jéio, dlrl~JDd~-o nao PÓ multo import.n~~. 1sb cem aqu!!la S11a República seja justo e. hummitàrie- teça com você, prá deixar de serfi:' a Lual, Preshl~nte da Rcp~bll~a, n ~m fanta t'af!~i\"Mpd". )'lorr<u!! hwJa 01'- mente, atenda. ao angustioso pêlo de satlldo". -80 (l:> a"ulll Mmlsl.ro da Vll!~ao. mas tras ob~as ml,llto mais importan!.es a c~htenas de chefes d~ famllia que ora Era. o que tinha. a. diz,zr. (Mui:o(lO fllturo Presidente da Rllpllbllca, a:> construir nf) B.ll~ll. Era ê;;se ô ape'o passam as mais negras provações e b 'clll'dld~to do nosso pm:lldo (lue, Ji se rlue e11 qUl'Tia dlri,,:!r a S. Ex~. por in- se enconlram em trIste sltua~ào apÓs em).anuncia, Irá à" nossa regill.o no 1111:s I~rmédlo C!3 V. E<;:'. oue n~ste mo- terem cumnrido sempre com seus de- _ O SR. ÁUCEO lIlELO:ce julho. ~le (jue tomc 00m ounsl- mento de1ent1"., os le~'timcs in'erets!'SIveres num~ comp:mhia. com 70. :11103deraçfio a necessidade que tem o PinUi, e I (Explicação pessoal - Sem revl*

t ~ h~ d. e nossa reg no. :le existêncIa, estando agora ameaça- sao- "o ora"'-r) _ S'. ""resiúe"te, vaicomo em o nm uO, e ver.m COll~- I di d .. U<> • ~ ~truldcs os seu portos, o de Luls ü\lr- O SR. MILTON BRANDÃO - Gra- dos de fome pe a spensae esem~ realizar-se Ik) próximo ((la 22 e se~rP", no seu Estado e o de ItaqUi, no to a V. Ex., nobre Deputado pedI o pr~go em mass!". - gulntés, na Capital do Ccarll, a' Con­mou. '31'(\-;a. Já manIfesteI a minha. soil- Sr. Presidente, como homenagem ao ferénci'll Brasileira lias Investidores

O SR. PR,ESIDZNTE (Aru Ale/ln- ,1(!rl~clade-. encl~~sando as palavras éo jornal "última hora" na pllBSagem de do Nordeste. O aeonteclmen,o, que!l:>S~') colega ,c'odornir 1'1tllet. F.'ltc'u &eU anlverEário, passo a ler o artigo me foi iembrado por um colega em

ta,a) - A Presidência dese:a Btlwr· de. Inteiro, aCvrdo e;n que seja /.9-1r- denoml'nado'., ~Pais de MalUCOS", d!! duas dlmemóes, como ex-Dopullal1ot,lr o orador de 'lua o tempo destlna- b m onsn\ld -.rto de 1ta"uI rot 1 i I' ,-e , ~ o ~ .., autoria do magistral e fulgurante 'hu~ Federal. e como Procurador (que foido à sua. oração ~s :l conc u do. E'sta..a do Ma'llnhao. marista prasileiro Sérgio Porto que, da SUPRA e do IBRA, que é. o SJ-

O SR. MILTON·nRANDAO - Gra- SI'. Presidente. 1Il1ui fica li. l1':lS,a ~ob o pseudúnimo de ctanlslau Pon- Mor José Caralâmplo da Mendonça.to a V. Ex~ Deputado Clodomlr l'.!!J- mllnlfesla~ão, o nosso atlêlo. Eltisteln te Prêta o assln~..' Braga, deve ser trllzldo no consensolat. Af(radeço a sua solidariedade e verbas ol'rnmenl.írla3, existem doto.- O enunente Jornalista na su:t lm- dos Srs. Deputados com a maior clawdirijo meu apêlo, secundando as pa- rões espcclnls. Alnd'!o podaremos rece- guagem pitoresca e JnJgualávcl eas- reza a freqüfnola PUIl. que se ob­lavras de V. Ex~ para que seja :llen- bar mensagem s~lIcltando crédit.os e,- ~i"'n Jazendo rir oertos estrangeiros serve que na Cnpltal cearense -sedido, também, o po~to de Itnqul. :Mas 'Peclals, para nua' as obras daquela n- q~e' 'gratuita e mentlrosamentc nos estará desenrolando episódip da malgniio encaminho minhas palavr!lS n:: rdio. no Nordesle ocidental, as .'brrs agridem. V3Jl10'; ao' interessant!s:limo ali"" li profunda SJgnlfleaçào para 110candtdato do nosco Partido e fllLulO dos Estlldo~ dI) Maranhão e do Plaul, artl O' vida economlca, r.nane-elra (J socialP:eslàente da República, porquanto a oonstru"iio do pôrto de Luts CorrC't, g. . deste Pais.

'aqui declarei que preferia não ouvir do pllrto t'la Itnqul. a que se reportA!- "Aqui 'no _ Brasil, de vez em: Quero congratUlar-me ~lnceramen~mais afirmacões dêles com reJaçao à ram os l1ustres colegas, sejam leva- qm:lldo acontece UilS troços go;:a-I te com a COnfederaçáo Nacional da.construção do pOrto de Luis' Corrêa. das a efeito. no menor espa~o de tem- d~s. VilJIl pré. C.l uns cocorocas, Indústria, através de sua. m:ltrjz nonai endereçar meu apêlo ao atual Pre- 1JO, como demrmstração, de parte do tiDo jornall.>te, fuIGquzlro. escon- Rio de Janeiro: e de sua delegaçãosidente da República, que não nos r~z Presidente da Rerrubllea e do Mlnls- dldos' como correZllondentes, e no Estado do Cea:'à, por essa reunIãoe:sa promessa e que, homem da re- tro d9, Vlaç;;" e C'b'as Pl'bllea5. de qu~ mandam dIzer as, malores bestel- dos investidores do I1orG~ste. bene!l-gUio, te " como nós, obrlgaçáo de lu- R'11101as regiões são realmente n'!ces- ras do mundo R r('3peito do 1JQs-, ci~dos, inclusive, e~m a le'llslaçaa trRwtar por ela. Esta é a. nossa oport'ml- sl':rias à Int~llrl!~ão nacional. Se ef'-. /lO P1J,ls e quere:n que a gente fl- z1aa s. esta Casa e por ela apreCiada.dade. Se o Presidente Castello 1:lranco t t i d d b

-não reiniciar realmente aquelas ,)bras, amos cons ru ~ o l1:n.a gran e o m, que cajado. Nilo f:lz multi> t;m- e apI'ovadll, que permite a iSelll)ão denuma demonstração de que serão con- um'l Il:]'ande hldrelétnclI, preclsamllJ 1'0 durante a film:lgem realIza- ..mpostos e gravames àqueies que !ni~oluldas, não poderei confla.r quc,ouan- crior Infrl1estrutura e~.servlços im- da' por-uma companhia amerlca- clarem nOVllr Inàustrl~ nll:Ju~la rewdo problemas imenws neste pais loS- portllntes, n~quela reviao, para quo na, um ator mor1"erla em plena pião brasllelra, p~la Importânciatão a desafiar o futuro Preslden~e ou a energia seja oonsumlda e a hldre- Avenlaa Rio Branco. depois de le- d~sre oonclBve que vaI' 'ProporcionarRepública, venha lHe concluir o em- 1étrlca. Vénn!l. ,1\ t~r '" Sl1l\ eezurnnçoa, var uma flechada de um IlltlJo. mais um Iml'Julso de grll.nd~s melho-preendlmento. Seria para nós Ideal T!Os~a ser .r\Ciillmen~. 11m Q ":TIpre~endL' Se ainda, fós~e umll ,fechada de ramen:.os aqueles popul'lções. Em aswque o futuro Chefe do, Executivo já mento ren ••bL. de -1.m..-do riU, l'llo um iotação, a gente tava de acõ).'~ ~im proredendo. d,sejo clestecar oencontrasse a. obra iniciada L planeJa- ~~n:a a o,erecer sltu~çoes deflcltâ- do, mas flechada. é multo forte. I1splrlto l'J110, indublh\velmentl", estada e sólldlfleada, de tal manetra que ll:;' norso apêl0 ao Ministro da Vio- Como dlzialn tlue _a onamáczmhB an~l1nando a atual r1lre:orl:: d<tquêleéle apenas a. continuasse. Este o ·U(':;- não e Obra5 públicas, ao Marechol- do diretor, fqz-a .,apoJ delndla, ?r"anlrmo patronal no senlldo de co-fiO qesejo e o nosso a.pêlo. ?resldente da. "tepúbllca pa.ra 'que 9 no mesmo fUme, a gente con- }~orar crm o Brasil e sobretu~o de

O Sr. Áureo Mello _ Permite Vos- jntel'lr~cíw do Nordeste e a uuIficZf:ão . cordou. c.ender os interêrses da lnd'lstr1aElO. Excelência um aparte? de tõdas M nos~as reqlõ,es. do SUl, ao Náo f:tZ mul:o tem,o, um i;)gl~s n~c:,o;~l. stm xe!'of~"lsmo ~ sem cx-

O SR, MILTON aRANDAO - Con- centro de várIos pC'ntos do Pa.ls, Fe Cl'jO nome 1ell:-me.. :e eu já esrtui- cl.lenl mo, a fIM, de QUe o Erasllcedo o aparte ao Deputado Aureo processe 'om ooras de grande Vlllto e 01 publicava - nnma revista lon. 'll'osYio;a re rmanc.pa/ldo e crescendoMello. ..mpreencllmentos de v~,lor. que de- dilna as melares imbecllldade' na m"d:da elo feU enrl1lleclmenlo.

Sr. Presldellte, peço permlssiío a mandem r>:randes imporlânclll,S, nec~- sôbTe' Co:pacabang nfi'mando qlK E::,'a:n rstr_s Sr, Pr.sld"n'c.C, as pa-V. Ex.' para permitir ao nobre Pep14- ~ário s~ faz ~ll'! a"lUelas obres rle Boa a p~ala erá t1\o ni~a q~e ninl>;uém ~91vrr. que dasa!ava proferlt. (Jl1ul-t"do Aureo Mello apartear, porquanto EllPeranr,a, C\ue tanto llroclam'mos tinha peito de tom"r banho neln, to l'C!'ll.t 'nda disponho de poucos minutos. nesta. Cu.a, s~Jllm Mmpleta:las COJ:1 a E t outras ~oIEas-o ~r!nro dizia

1 construção de portos, por melo dC's 'l.re : .. o SR,. l'RESII!ENTE:O SR. PRESIDENTE (Ary A.citrr,- qUll.ls n nrodu~ão r'lnque'a re'l'lllo PDS' que havia um lmunel~ J"mmo,o

t, ra) - Há outro omdor Inscrito 1'a- Sfl. atlno:lr os portos da Europa da enorme do RlIto!, Sote.. em cima E~"otedn a hO"'1\, vou le'lantar a1 ~> falar em Expllcaç:'io pessoal. Asls., dá: MrlclI, cIos F.stndos Unl:.t~s e do Pão da ,A~úce,r. estragando a I ne~~"o.

(, 5r 1ureo lIfelo _ Meu npartese- os portos nacionais. Ponsulmos m&'é- única vista realmente bonita d~'-1 longo mas por falta de oportunl- ria-prima ab'1!1dnnte e llrandes Áreas Guanabara. E o cara trrf'lln:li'1I;',de qu~ro np'enas consignar meu jÚ- rlqulsslmns. Sômente se faz mlst'.'rljl1e dlzcncl0 Que todo b-asll ..:..., é meio1 'lo 9.0 ver de volta a. essa' tribuna o o Clovt!rni> complete l'sses empreetJClI- débil mental 110.1' cnur9 da m'1nln

'eputado que mais trabalhou pelo E's- mentes para que, a partir de 1938, do futebol. Os lnc:l~ses têm umai. '.do do Piaul nas legislaturas pns- JXls~~,mos oferrce1' condl~l\e,s de desen.. magoa danada da gente ser me-H-'das' volr!mento e de melhoria de vllh M lho. (lue l!lo. rm lhO .ele bola,, O SR. MILTON :BRANDAO -' O no~sns Tlopll'q~õe... (Multo bemj Agora é um correS'lOrH:':onte cre-r cu aparte me senslblllzn, porque é muito bl"l7l. Palmlls.) tino. do io;nal. Eve-ll~ng Standard,I ma demonstrar:íio da sua amizade. O SR. EURICO OLIVEIRA: 11m t~1 d" J .... ~)l C"m·'-on. inlO"t\"

'<.om a qual sempre contei. que demonstra a mesm!\ mân;oaO Sr. Pedro Braga - Sr. presld~n-II (ExplíCOf'áo Pessoal - U) - S'~-l dI) cocoroca a!1teri~~1"1~nt!! m~n-

fI':, já consegui do pr6xlmo orn.dor um nhor Pres!1ente: venhO l\ tribu.'lllo pa- clonado. Leiam s6 (I-<te trechlnho

Têrça-feíra I ?i""d

i ~, ("

'DtA.t?IO fj~"'CONQ!<e:SSO NACIONAL:~ (Seção I)• ··SEU

Junho de 1966 3983

Mato Orosso:Edison Gareia - MDB_Miguel Marcondes .:.. "MDB ,PhJIPIllelpho Garcia - ARENAPonce de Arruda - ARENASaIdnh1la Derzi - ARENA

: Wilson Martins - MD'B I

Paraná: "

, Ac.cioly Fi1J~~ - ARENA_ Eltas Nacle - ARENA

Emillo Gomes - ARENAJ!'ernando Gama - MOBB:ermes Macedo - ARENA'Jorge Curl _ ARENA -O,José Richa ~ MDBLyrlo Bertalll L AREN4Mala Neto - ARENA .Miguel BUf!ara _ MDBNewton Carneí.ro ..:... ARENAellvelra Franco - ARE~A (31-8-661rauJo MOhtans _ ARENA 'PctronJo F'emal - l\rr):B .Pllnfo éosta. - ARENARafael Rezende - ARENAl'?enato C~llddlllo - MDBWJlron Chedid - MDI!''Santa Catarina:

Alvaro Catão --ARENA 'Antonio AImclda - ARENAAroldo carvlllho .:... ARENADoutel de Andrllde - MtJBJoaquim Ramos - ARENA'LlIerte Viell'a -"- :MDBLcnolr Vargl'S -' ARENAOsni Rer;ls - ARENAPaulo Macarini _ MDI!

RIo Ornndc do Sul:

AtçnlSO Anscllau - ARÊNABrlto Velho - ARl1:NACesar Prlelo - MOBEucll,des Trlches - ARENAPlôres' SOnres .;.... 'ARENA _lJ'1?rlceno Paixão - MDB . c­

GlOl'clano Alves ..:..'MDB 'Luciano Machado "- ARENA­M~theus Schmidt _ MDB

" MlIren CasseI - ARENA (8 JJ;,. ,~i~ol,v Snntos - MOB á1-S-ÓÓ)

ar.? Dut.rn - ARENA' . -"tJnino Mne1lfldo '- MD:BZalre NUllCS - !lIDB

,\'III - O sr.. PitESrDJ>NTE:

Levanto a. sessão desl '!UI d -:amanhã a seguInte: ' .g n o 'para.

ORD~t: DO DIA .'

SessãQ em 21 de junho de' 1966. I . . .(Ti1:RÇA-FEIRAJ-

EleIção da Comissão Esp€c'lal destinada, Il apre I de!15;:: Robel'to Sa.t;Urnh).tI. contra o Ministro do Plal1ej~,~~n~ .n.n~bert~~ Ollvl!lrll. Campos - (Lei ,n~ 1.079, dl.l 10 de abril de 19~O) .sr.

Em Urgência, .Discussão

1, PROJETo N9 3,656, DE 1966

• '" .oISCU~SItO únle", do Projeto D' 3.656, de 1966, que concede de~conto Cc-W,. 11llS .arUas ela COmpanlllas de telecomunicações-e rádio-leleconl1lnb~~ ,ções. que qpsl'arn em .território braslJelro, pas transmissões esportivas 'i:'~\l.' _Zll.(l9Jl porv euussoras, cl~ rádio e televl~ão no paIs ou no exterlór, P€n lente~Tc:t::eê g~l\;(!~~ifeesasde d'COf1Fl~tltUI\(ão e Justiça. de'~ansportes, c~mu- .

. " e nançM. - ,<Do 81'. Nlcomu Twna). ' .

2PROJETO hTll ~,n15, DE 1M2

" ,D1SCUSSlto tinica. .do projeto n'll (.015, de 1962, qüe Úl;tltul. () Fundo dll.I'~llnl\ç!\O de MarltlIDos, -E\ dit- outloS providências'. Pendente de pârecer~s

•d~s Comls.~ões de Constituição e. Justiça, de Segurança' N1.~JOnal. de' Fi­nll.nçall e de Orçamento e l:~~a.:lzação Financclra.

São Pa.ulo ~

Broca. FIlho_ ,I Adib chanunas - .AR1!.t1À'

jAfranio. de OliveIra - N.l1JB 'JI...ntônio de Barros - .I\RENA-Antonlo Fellclano - AnE-"fA·

I,Arnaldo Cerdelrn - ARENA -', Athio coury'''':' MDB .

Carvalho ,Sobrinho - AREN:ACelso' Amaml - -ARENACunho. Bueno - _'UtENADias Menezes - MDB,Derville. Alegl'et~l - MDUEVlaldo Pinto, - MOB.Ferraz Egreja - ARENAFranco Montara - "MDBFranciSco SCllrpa - ARENAB:ary Normaton - ARENAHamilton Prado -,ARENAHenrique Tnrner - ARENARerbert Levy - ARENAHugo Borghl --ARENA'!ta.10 FittlpaJdi - ARENA '(S.B.),João. Llsboa- - (1-7-66) - .Jaze Barbosa - MDB -José Manlk .,... ARENAJosé Resegue - A":R.ENALüeôrte Vítalc' - ARENA!Aura Cruz - ARENALevy. Ta,Va.fCll --MDB,Lino Mórgantf - MDB ,Luiz Francisco - MDB '

Mário oovss - JiID)3Mauricio Goulaxt - MDEMillo cammarosano ..:.. ARENANlcolau 'ruma - ARl!.""'NAOrtlz Monteiro - AREtilAPacheco. Chaves -. MDBPl!dre GOd!llho - ARENAPedi'o Marão -' MDB .Pédroso Junior - 1.-ID13Pinl1elro 'Brisolla. - ARENAPe"elm Lopes - ARENAPllnio Salgndo ., ARENA'Ranimi Mazzllll - MDBRuy Amaral - MDBTcó!l1o Andradcl'_ MDB'U1yPscs Ouimarlíes - M'DBWaldemar Casta - ARlimA (7 .desetembro de 1966\

Yllklshlgue Tamura - A~m-rA

Goiás:

Anisló Rocha - MDI! "EmJval Calado ~ ARENAGeraldo dePlna - ARENAHal'oldo Duarte - MDBRezende Monteiro _" ARENA

EmPriorldadeVotação

I' ...",: 3 '. '--:~!. -l'ROJETO !l' S.(l63-A. Dg 196" '

• Votllç!lD em clisCllssão únie3 do ProJeLo nO '/863-A-196~ que auotrlzll (I -

Porler Executivo a instituir a FundríÇão Universidade do' i~l\ranltão e' dã.

Bl1.hla.:. Aloísio de castro - MDB

Cícero Dantas ..L. ARENAGástão Pedrcírs, - MDBHermogenes Príncípe - MDBJoão Alves- ARENAJoão' Mendes '_.Josaphnt 'Azevedo - .ARENAJosaphat Borges - _J1.mEManoel NOVilCll - ARENANecy Novncs - ARENAPedl:o Cll.talão -MDBReg!s Pacheco :.... MDB

Esplrlto Santo: ,Argllano Dario - MD13'Bagueira L-ea.l - ARENADlrceu_ Cardoso - MDBDulclno' Monteí.ro- AHENAF'J01'JMO Rubin - ARENAJoão Calmon - .ARJ!lNA 'Oswaldo Zllnello - ARENARl>~Ul:ldo dI! Andrade - ARENA

Rio de Janeiro:. .-Aclhaurl Fe..rnaneles' - MD13 ,(18 de

julho de 19(6) ,Afonso Celso -- 1\1;013 .Alair FelTell'a - ARENAAfio Teodol'o - MDBAugusto de Gregório'- MDBBernardo 13ello - :MDBBrigido Tinoco - (2-8-66)Cltrlos werencs - ARENAI:d!lberto- de Castro -- ARENAEmmanoel Walsmann - MDB

Fontes Torres -;- MDS .Gcremlas Fontes - ARENAGetÚlio' 1\1:oura - MDB.Rel! Rlbell'o - ARU;NAJorge"Said-CUry - :MDB (21-'1-(;6)Josemà!'ia Rlbelm - MDB 'Mario Tamborindcguy - ARENARaymundoPadllhá - ARENA '

Ot;~nnb'nrl\: . .' .

. Agul.nald'o. Costa - ~Ri;JNAAmaral Neto - MDB ,Âr~aldo NOgueira - ARENABaetn Neves - MDB ­Denjarnln Fe.rah- MOBEreno da Silveira - MDBCardoso de Menezes - ARENi\ ,Chegas F'relias -: .MtJB ,Jomll Amlden - MDBMendes de Morllls - V,RENA

. Nelson Carneiro - MOB- Noronha Filho - MD.B

Rubens Bcrnrdo .;.... _ ':Waldir elmos - :MDS

_Minas Oerols:

Melo Cunha - A~AAmil1tlls de Barros -:- ARENAAntonio Luciano - 'ARENAAqulies Diniz - MDB ,Benta GCnçalves -:. .ARENA'Celso Passos - MDB -Dnar .Mendes - ARENAElias Ca.rmo - ARENAl1i1bQ.rro Fa.rla - ARENA:Qullherme Machado - ÁRENAHorácio Bet!lôlllco - AnImATsrael PInheiro .FIlho - AlU!l'NA

(24-7-66) , '- ,Jaooer Albargarla - ARENAJosé Htunberto - ARENA ,~eopoldo Maciel - ARENA (M.E.)Manoel de Almeida - ARENA­Manoel Tavel!'a - ARENA

.Milton Reis - MDB: Marcial do Ulgo - ARENA (S.li1.)

Mauricio de Andrade - ARENA \Nogueira de Rezende - ARENAOlavo Costa - AREf,A 'Ormeu Bot-elho - ARENAOsaar. Corrêa -,Ovidio de Abreu - ARENAOzannm Ooelho - ARENA.Paulo Freire - ARENAPmlleÍl'o Chagas - ARENÁRenalo' J..zcretlo· - h!lDBRonáon Pacheco - ARENASlmiío da. Cunha - MDB'I'ancTedCl NE'ves - MDBTeMllo' Pires ~ ARENAUriel Alv1m· (27-7-66)Vilaller Pas..."Os - A.Rll:NA

Amazonas:

Antunes de Oliveira MIm <27-1-67)Djalma ,PassOs ..:... MDBLeopctlc]o Peres - AP.ENA

Plm'i:

Armando oameírc -- ARENAArmando Corrêa - ARENA:BurlnmO'1ui ele Miranda ..,. MDBEpl1oBO de, campos - ARENAGilberto Campelo Azevedo. .ARENAJoão Mcnezeà -- MDBLopo Castro - .ARENAWaldemar Gulntàriíes - ARENA- Manlnllão:

Alberto Aboud -- ARENACJd Cnrvlllho -- lI.1DBJose Burnett -- 1.-IDBLtster Caldas - ARENXLuiz Coelho -' ARENAL1UZO F'emando - ARENARenato Archar - MDB

.Plo.ul:,

Chagas '~odrlg'llcs - MORDyrno Pires ....,- ARl!.'NAW-dison .Ferreira - MDB (8-9-66)Ezequlas Costa - ARENAS0<17.{\ Santos ,- ARENA

'Cenrá:

Armando l?alc!ío - .ARENAA1.1Õ17.l.0 Pinheiro :.- ARENACOsLa~ Lima -- ARENADager -senil. '-~ (!S·S-56)'Dias Maceelo -- ARENA:Edllson Melo' Tâvor!Í - An.ENAl"nmclsco Adeodato - ARENAFurtado Leite - ARENA:Martins Rodrlgnes - MOI!'lI/Iorelra (in 'Rocha - MDBossían ,Ararlpc - ARENAOzlrís Pontes ~ MD;B .Poes de Andrade - MDB .'Paulo 5arMate - ARENARrml carneiro s-- ARENAtJblrujara Cenrá- ARl):NA (30 de

, de jUnho, de 1966) ,

Rio Gralid~ do Norte:

Grimnldl Ribeiro -' AREtilAJessê Freire - ARENAOdilon Ribdro Coutinho ...:.. MDBXavier FCl'nimdes - ARENA

Parullm:

-Arnaldo.1..af«Y'ette - 'MDBBlvllr OII11tho - MDBFlnvlano R1Miro - ARENA."lo.lio EC1'IlllndCll - MDBJ\mtOll Cab,'al - ARENA..Raul de Ooes - ARENA

'VHal do R~go - ARENA.

, Prrnambúco: : c

Adclmar -Cawalho - AREN....·Adel'hal Jurcma- - ARENAAIM Sllmllalo - ,ARENA .AndJ'Gde Lima Filho ~ 1\1D13­ArrúM Câmara - ARENA •Augusto; NO'j'ae/i - ,ARENA­Bezerra Leite - AR1.!:NAClodomir Leite' - MDBCOst.a CMl1lcantí ..... ARENA'Dias ,I,in~ -- ARENA\?erãclio Rêgo - ARENA.lolio CleMas - ARENA,.,

..Joseearlos Guerra - ARENANey Mllranhilo_ - ARENAOswnldo Lima Filho - MOI!Soulo Maior- ARENA'ra~offi de Almeida - 'ARl1'NA

AlagoM:

Abl'ahão 'Mour::i - :MDBAloysIo Nonô - MUBOceano Carleai -' ARENAos<\as' Canloso- - ARENA

Scgismundo Andrade - ARE~TA

Sill-!:ipe: .

Ari-o'$l.o Anuído -.1\1D13 .,Arnaldo Gllrcez - ARENA 'José Cados Teixeira':" MOS'Lourival Batlst.'\ - "AREN'AMllchado, Rollemberg ~ ARE'NA

. 3984 Têrea-felra 21IP"!!"!"':" ..•.__._.. •.• .. :::::::s:::!!lW

DIARIO 00 'CONORESSO NAClONAl (Seçlcl n, .. J!!A

. Junho de 1966

outras provlaêncllUl; Tendo' p6n~: da. Oomissão de C01IIIUtulção •JUSLlça, pf'la constitucIOnalidade e j ul$cldlllde do projeto e reJelçAo da"manda de PlenarlO; da Comlssãb de l!J.ducaçAo • Cultura, com, lIublltltu­tIvo e voto véncldo do Sr. Br\llla. Bamos; I, da Comissão de 1"lnanças,lAVDra',,,! ao projeto e contrário n emenda de Plenário. - IDo Poder Exe­.,UtlVO). --Relatores: Srr~. AITudtl Cámara, Britto Velho e Flavlano Ri­_elro. •

4i

PROJETO N9 3.714-D, ns 1953votucuo, e:n discussão únlca, das emendas do senado ao Proje", ,,11­

mero ~1l4-L', dc 1953, que orla o Instituto Brasileiro de Turismo (IBR.A­'l'UH) c cá outras providênaías, Pareceres ao substitutivo do Senado: daCOlnlSSnO de C{'nnllluição e Justiça, pela. constitucionalidade. com emendasupressiva /urt, ~O, do Regimento Comum); 1avorá.vel ao substitutivo doBelHH:I.l com nnoçao da emenda supressíva da Comissão de Constituição fiJus\J~a. - Rc,ai(,l'es: srs. Raymundo Brito, Brito Velho 'e Clóvis Pestana"

.Díseussãe

5

:PROJETO N' 3.664-A. DE 196GDIscussão unira do FroJeto nq 3.664-A, de 1966, que Isenta do Impõsto

Ic ImportaçllO um conjunto Industrial de secagem para bene11clamento de1011mB verdes de cbá; destinado ti Cooperativa Agrícola de Cotla; tendolarec~ da COmissão de Constltuíção e Justiça, pela constitucionalidade etllrldlclaade; ravoravei, da Comissão de Economia. Pendente de parecerla Comwsno de Pmanças. - .IDo Poder Executivo): - (Relatores: Se-anores Jose Barbosa e Sus~urno Hlrata.. (

6

PROJETO NÇ 3.667-A, DE 1968DIScussão I)nlca do Projeto nv 3.66'1-A, de 1966, que autoriza o Poder

I>:>:ecutlvo a abnr, ao Mmistérlo da Fazenda, o crrédito espeeíal de Cr$U.IJV4.11UO.UOO (seiS nnnees, novecentos e noventa e quatro milhões e oíto­r,entos mn cruzeiros) pa.ra stender às despesas decorrentes da Instalaçãoe custeio dos serviços do Dep1l1ta!llento Federal de Segurança Públlca, de(IUe trata a Lei n? 4.483, De 16 de novembro de 1964; tendo pareceres: daI.;onussno de constituição e JustIça, pela constitucionalidade 11 jurldlclda­ue: tavu!'avel COm emendá, das Comissões dé Flseallzação 1"lnancelra eTomada de Contas e de Orçamento; e, favorável, da Comissão d. Flnan-

'~"L~. - (Do t'Oáer Execut,IYo). Relatores: ars. PassOli P6rto, Wllsol'l.t'alcao e FlOres Soares.

7rROJETO N' 3. 66B-A. DI: 191«1

UlscussllO üntca do Priljeto ne .8. 668-A, de 1966. que concede lsençAoons preços postais e teregrarícos .. Cruzada Pró Dia Universal de AçíiodE Ul'llças; tendo pareceres: da. comíssãc de Constituição e Justiça, pelaeonsutucronaüdade e juridicldlld~:, favorável. da Çomlssão de Transpor­tea, uomumcações e Obras Publicas. Pendente de P4recer da Comladol1e 1:"lnanc;as. - (Do Poder Executi\'o). - Relatores: Sra. Arruda CA-JIlura 8 \Valdemar Oulmarlles. .

11

PROJE'I'O NO 3.6M-A, DE 1966

D1SCUlob1l0 única do Projeto n9 3.681-A, de 1966, que autoriza o PoderJl:xeoutlvo a abrir ao Poder Juciielãrlo - Justlt;Q Eleitoral - Tribunal Su~

perlor Eleitoral,' o crédito especlat de Cr$ 185.440.652 (cento e oitentae CinCO nJ1J.Mps, quatrocentos e quarenta mil, seíscentos e oJnrruenta e doiseruseiros}, para atender a despesas decorrentes das eleições de 1962; tendopareceres: da comissão da ConHtitulção e Justiça, pels. constltuclonalldade

e Jurldicldllde, com emenda; 1avOrável, da. Comissão de Fiseallzação Fl~

nancerra e 'Tonlada de Contas; das Comissões de Orçamento e de Fina:n~as,

ravoraveis, com a adoeão da emenda da. Comissão de Constltulcão e Jus­tIça. IDo fadeI' ;E>·ceutlvol. - Relatores: Srs. MatheUll Schmldt, PasS:llJPorto. Armando C"lrl'a e Mãrlo CO"llJ!.

PROJETO DE EESOLUÇAO N~ 167, DE 196tl( . ,

Dlscussào únícs, ao Projeto de ReSOlução nq 16'1. de 1966, que autol'!:zao Presidente da C'1'l'H,lra dos Deputados a rírmar convênio com o Grupode '.rrabaJho de Brarllla. <Da_ .Mpsa). Relato~: Sr, Ary Alc/tntara.

13

PROJETO N9 4.768-A. DE 1962

DISCussAo ilnlca do Projeto n? 4,768-A, de 1962, que concede amparodo Estado aos cid:1dãOlj matriculados em Tiros de Guerra e outros órgãos deformação de reservístas, vitimados na instrução ou em serviço, e dá outrasprovidências; tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Justiça, pelaconstitucionalidade; favoráveis, àa.q' ComISsões de Segurança Nacional e d.Finanças. (Do Poder Executlvc), - Relatores: 51'S DJalma Marinho, Eucli-des Triches e Flores Soares. ,,'

14

PROJETO N4 1.057-A, DE 1963

. Discussão única do Projeto 119 l.057-A, de 1963, que autoriza a entregadas verbas destinadas no Senado Federal e .à' Câmara dos Deputados, aosDiretores-Gerais de S'UI$ Secretarlas;' tendo pareceres: da Comissão deConstituição 9 Justiça, pela constitucionalidade; favoráveis. da Mesa e daComissão de Finanças. IDo Senadc, Federa!). - Relatores: Srs, GeraldoFreire, José Bonifácio e !'1orlano Ribeiro.

15

PIWJETO NQ 3.433-1>. DE f,5G

Discussão úníca do projeto·n. 3.oi33-A, de 1968, que Isenta a Funda~AeClfu!le do Rio Grand'3, do pagamento do lmpôsto de consumo e da taxa dedespacho aduaneiro para os materiaIS destinados à Faculdade de Medicinado Rio Gcande, ns; tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Jus­tiça, pela conslltucionalldade com emenda: e. das Comlss6es de Econotr"iae de Finanças. favoráveis ao nroteto e contrários à emenda da Coml~llãode Constituição e Justiça. (Do Sr. 'Clovis Pestana>' - Relatores: srs.Djalma Marinho. Uni rio Machado e Jairo Brum.

16

PROJETO N~ 8.669-1.. DI!J 10M

DJsCUssno uníea do ProJelll li' 3.659-1., de ll166, que autoria CJ :Minis­lt'no all J"azenda So eretusr a doação de Obrigações Re"justávels do Te­souro 'NacIonal à Academia :Brasileira de Ciências; tendo parecer da Co­nussuo de COnstituição :'l Jutlça, pela constitucionalidade e jurldwidade.PenClente de pareceres das Comissões de Economia e de Flnançu, ;... (DOPoder Execullvo). - Relator', Sr. Arruda ClImara.

pnOJ!UoO lU 3,1l18-A, DE 1966'

DISCussão unlca do 1'rojeto n9 3.678-A, de 1966 que orla. l!:scola deBIblioteCOnomia e Documentação da Universidade do Rio Orande do Sul;

. tendo parecerp.s: da Comlssáo (le constituição e JUl\.t1ça, pela constltucio­JJalloaac; tavoravelS, daa Comissões de Educação e Cultura e de Finan­QAS. - IDo Poder l'xecutivol. - Relatores: Srs. ACcloly Filho. BrUto\l'elb~ e RubeB ..1lves.

10

rROJi.TO N~ 3,GUO-A, DE 1966

DIScussão única do Prc.jeto r.9 3.6UO-A-66, que autoriza o_Poder Exe­tutl~o a abrir, pelo M:mstt.-no óo;"s Rtolaçôes Exteriores, o crédito suple­mentar ete Cr$ 6.000.000.00\,0 (cinco bilhões de cruzeiros'. em refôrço ~

dolaçao Indlêada; tendo pai'ecl't'es: da. Comlssilo dAt Constituição e Justl­ca. pela constltuclonaUdade e jurldlcldade; favoráveis das Comissões deI'1scallzaçao FII1ancelra e Tomada de Contas e de Orçamento. Pendenté{lc parecer da Comissão de FInanças. (Do Poder _Executivo'. Relatores:t,l.rs. -lTlln Luz, Waldemar Guimarães e Mendes de .Morais.

PROJETO N' 99B-A. DE 1963

DIscussão úníca do Projeto n~ 999-A.' de 1963, que autoriza li aber­tura, pelo MiniStério da Vlaçlio e Obras Publicas, do crédito especlal de<':1"$ 2.ol00.000.000.1lO (dois bilhões e quatrocentos milhões de cruzeiros),para atender ao pagamento de delpesas com a recuperação de parte dafrota do Lóíde Brasileiro; tendo pareceres favoráveis das Comissões deTransportes, Comunicac;õ~s e Or.ral! Públicas, de orçamento e de Finan~,C;1I8. IDo Poder Executiw). Relatores: Srs. Plínio CeiStll, Lourival Bap~tlslA e Flores Soares.

17

PROJETO N~ 2.892-A. DE 1965

Dlscussào única do Projeto n' 2.892-A, de 1965, que concede abati­mento nos 1retes ferroviários sõbre prOdutos, máquinas e Implementosal:rlColll8 a serem transportados pela Estrada de Ferro Madelra-Mamoré,11 dá outras prOVIdências; lendo parêceres da Comissão de Constituição11 Justiça, pela, conscltuclonalldadc; favorável, da Comissão de Tl'llnspor­tes, Comunicações e Obras Públicas c, COm substttutlvo, da Comissão deJ:<~nanças. <Do Sr. Hegel Morhy.l. Relatores: Laerte Vieira; Armando Lei­te e Mario Covas.

18PROJETO :N~ 2.460-1>, DE 1964

•Dlscuss~o prévia do ~ojelo n~ 2.450-A, de 1964, que delemll11a a no-

meaçao de urna ComISsão úe técnicos pam proceder a estudos de umamtercomunlCaçáo das bacias flpiais. do Pratll, do Amazonas e do Orinocoe dá outras prOVIdências: tenda pareceI" da Comissão de Constituição' liJustlça, pela Inconstltu~lonlllldilc!e, - Relator: Sr. Pedl'o Mario.

Têrça-feira 21 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL {Seção Ir . /unho de 19ti6 "965

COMISSAO PARLAMENTAR DE INQUl'!:RfTO PARA INVESTIGAR_ 1\8 BASES, CAUSAS E EFEITOS DA FIXAÇAO DOS PREÇOS MíNIMOS

.DE PRODUTOS AGRtOOLAS, \'.

PEOJETO N~ 3,721, DE 1964Convalida a. apllcaçãu, até 31 de dezembro de 19tí4, tltlS taxas adio

cíonais mstmuoas pelo Decreto-lei nQ 7.632, de 12 de Junho de 19-15, ,P. dáoutras prcvíaencraa. (Do Poder F,xecutivo). (Distribuido às Comissões deOonsttunçao e Justiça, dé '1'mnsportes, Comunicações e Obras Públicas eti!> l''lnanças). (19 Dia).

Projetos ns, 3.718 e 3.719.de 1966 .

(NliO FORA~I OFERECIDAS EIUEN•.DAS Ei\l PLENAltlO)

AVISO

Projeto nÇ 3.720, de 1966El\IÉNDAS OFERECIDAS El\l

PLÉNÁRlO

D O CU 1\1 EN T O'MENCIONADOPELO DEPUTADO ANTUNES DEOLIVEIRA, "",O PEQUENO EXPE­DIENTE DA SESSÃO VESPERTI­NA DE 16-6-66', CUJA PUBLICAÇÃO,SE FAZ POR AUTORlZAÇAO DAl\IESA., CLUBE DE ENGENHARIA

Rio de Janeiro, 19 de/junho, de 1966 '

C,C 2-66!PExcelentísslmo Senhor Deputàdo

Antunes de oüveíra:O Clube de Engenharia após ter

feito realizar, por seus órgãos perma-"nentes e comissões especialmente de­signadas, cuidadoso exame do pro­b'j:mll,'de, importação do ~iknow-how:'

cstrangeíro e sua implicação no de­senvolvimento da Técnica e da En­genharia Nacionais,' face. ao progressodo Pais, aprovou. em reunião de seuConselho Diretor, diretrizes destina­das a assegurar o aperfeiçoamentotécnico dos engnehelros brasileiros e~fetla da Engenhal'ia Nacional quan­to !lOS seus aspectos prortssíonaís e' de 'experiência, '

Justificac_Íío Tais díretírzes, que representamnão só o pensamento do élube da

Sáo falus evidentes o alto custo dos Engenhn.ria mas da maioria das As-'remédios, as dificuldades financeirds s('ciações de Classe que com o meSIlDdas instituições hospltalal'es, o alto jà se splidarizaram, foram encam!·fndlce de mortalidade e de doenças,' nhados ao Exmo. SI'; Presidente d9. _inclusive endêmicas e epidêmicas, e o República, aos Ministros de Estadobaixo nivel de ,poder aquiSitivo de e demais autoridades do 'Executivo.grande parte dn população brasileira.. num movimento de alerta contra aTudo o C!ue se fizer para amenizar contrataçáo nem sempre ODOr/una de

êste quadro ainda será pouco. uma:'dss l?rovidêllcias cabíveis há-de sercontrlbuír para a redução do CUStOdos remédios. diminuindo assim ocusto do tratamento dos doentes, CO!!­cedendo-se Isenção do impõsto deconsumo incidente sôbre os remédios

N.· 1 e o instrumental técnico., Em resposta Jl, nosso requerimento

Acrescente-se o seguinte: de informações. o Ministério da Fa-"Art,' O inciso nr, do, artigo 28 do zenda, pehl AvLSo GB-360, de 24-8-65'

Regulamento do Impôsto de consumo trequt, informo n.9 3.314-65) de-(Decreto n9 56.791, de 26.8.65) passa clara: .a yigorar com a seguínte redação: "Relativamente aô quesito forlllU-

- lado no item 3, a concessão do favor"TIl - até 90 (noventa) dtas 'após fiscal (isenção do Imp. de Consumo}

o mês em que- houver ocorrido o fa- a. entidades hospitalares não dificulta.to gerador; ressalvado, o disposto no a. ação fiscalizadora, não trazendoart. 241. § 49". mesmo qualquer dificuldade aos agen-

,Art'- Dê-se ao art. 241, § 49, do De- tes do fisco para o contrôle da arre­ereto n9 56.791, de 26.8,65, a seguia- cadação do írnpôsto de consumo sóbrote redacâc. ' os mencíonados ,produtos.'"

"§ 49 O írnpôsto sôbre os )ll"Odutos ,Além dos hospital, da ma.ternld~de,das posições 22.02, 22.03' e 2~U)J será dL' pronto-socorro, e justo incluir norecolhido até o último dia da quín- beneficio da Isenção as Caixas Be- 'zena subseqüente à 'da ocorréncía do neficentes, .entidades que no âmbitofato gerador". , municipal desempenham papel da

'Art, Acrescente-se às "Disposições mais alta ímportàncla no atendímen-Transitórias'" ao Decreto n9 56,791, to médico aos seus associados. tnvo­de 26,8,65, o seguinte:' , camos como exemplo a Caixa Bene-

"Art. Os contribuintes do iL'ipôS- fi':lente dos Empregados Municipaisto de consumo passarão a enquudrar- de Petrópolis, entidade sem fim lu­se no nõvo regime do artigo 28, TIl, cratívo, que tornece, além de serviçossucessivamente pelos grupos <cguin- médicos, ~odos os medicamentos Il.

. " 'seus associados e f dependentes, cons-tes. ' . . tituindo instituição -modelar pela

19 Grupo - oontríbuíntes das A1í-\ eficiência e presteza. A Isenção doneas J, 11. IV, VI, xn. XIII, XIV ímpôsto de consumo significará para(posições 60, 61 e 621 e, XIX. entidades .do gênero um al1v1o pon­, .29 Grupo ...:. oontríbuíntes das Ali- derável no seu orçamento financeiro.neas VIU, XI, XV, XVI e XVIII. jl\ sujeíto à oscllaçâo dos preços dos

39 Grupo - Contribulnfés das Al!- serviços e, dos produtos que fornece,neas trt. IX, X. XIV (posições 50 a gratuitamente, aos seus associados.59), XXI e ,x:xrrr., " . De outra, parte a Isenção proposta

40 Grupo r: _contl'lbumtes. dasn

Ali- não irá afetar' a' receita- do ímpôsto,neas V (pOS1ÇOes 22.01, 22.04, _ ~~(l5, urbretudo quando ensejará a. milhares22.<16. 22.07 e 22,10), XVIU, .xx e de brasileiros e de entidades de utí­XXII.' lídade pública, alguma coisa' a ,mais

(Nota: ll. distribuição acima poderá para lutar contra a doença, problemaser revista diante de dados mais pre- fundamental do 'país, ,ctsos que tenha a Seção de Análise e BraslHa, 20 de junho de 1966.Esfatistica do Departamento de 'Ren- Carlos lVerneclc - ARENA-A-•das lnternasl. I

'Parágrafo' únrcc, O artigo '28 re­vogar-se-á. progressívemente, em re­ação dos 2,9, 39 e ,49 Grupos, fi fim de­

que, no nõvo regime, se' enquadre o. 29 quando, o 19 começar a racother:

o 39 quando o 20 começar a recolher;e o' 49 quando o 39, começar a reco­lher". - Ra1J7nudo Brito.,

Justificação' ,A emenda visa ao desaparecimento

de mais um fator Inüactonárto, poís,desafogando os industriais quanto aorecolhimento do tributo em p r a z omenos restrito. evitar-lhes-a a pro­cura de recursos outros para a satís­fação de suas obrigações de contrí-

lbuin tes, como vem ocorrendo. Dei­x a n d o de socorrer-se dos créditos

ibaneártos OU extrabaneárlos, pará fi­Inanclar o pagamento .mensal do ím­pOsto. uma vez que t e r ao reeursoaproprros, os contribuintes, fugirão àsangústias financeiras. De outra par­te nenhum prejuízo terá o Govêrno;antes, também lucrará 'com a arreca­dação, - JUtl1lnUlldO Brito.

I , N.9 2

Inclua-se o seguinte Inciso:Art, 1.9x.."'I:VII - Os' produtos farmacêu­

.ücos e os aparelhos técnicos adqui­ridos por 'hospitais, maternídadrs,prontos-socorros 'e' caixas beneficen­tes mantidas por órgãos públicos 011particulares e destinadas ao amparode classes de servidores ou trabalha­dores,

"

li

2

1

V

AVISO

Em Plenário

&r.•

PROJETO ,Nç 3,722, DE 1968

rara recebimento de emendas

Loca!: Sala das czis,

J;.oca!: Sala c1M OPIs;

Assunto: Depoimento do

:Hora: 16 hs.

.a:orn~ 17 lIoras.

Local; sala. das OPls.

Assunto: Instalação.

IX - Let'«nta-se a sC8$cio Its 1l! hora i e ao mlnllto,.

Hora: 15 ns.

Assuntor Instalação.

Hora: 16 11s

Locnl: Bnla das CPlS.

, ,Il.ssunto: Delíberacões,

" - -

Autorrzn ao Poder Exccutlvo a abertura, pelo Ministério das- RelaçõesEXteriores. do crédito especial de OiS '20.074.238 <cento e vinte milhões,setenta e quatro mtt, duzentos e trinta" e oito cruaeíros) , destinado a aten­01'1' ao pagamento das despesas realizadas com fi visita ao Brasil de SuasMa,testades o Rei e a Ralnhll dos Belgas. IDo Poder Executivo) .. ..;;. Dís­trll1Uldo àS Comlssõrs de eonstttutcão e Justlçlli de Fiscalização Financeírae 'l:omada de contes, de orçamento e de Finanças). (19 Dia.).

COv.:rSSAO PARLAMENTAR DE 'lNQUERITO 'PARA APURAR. OSPATOS RELACIONADOS COM A OHGANIZAÇAO RADIC, TV 'E JOR~NA'L " O GLOBO" COM AS El."vIPRJl:SAS ESTRANGEIRAS DAS REVIS~I'AS "TIMES" e "LlFE".

COMISSõES PARLAMENTARES DE INQUÉRITO

. I

COMISSAO PARLAMENTAR 'DE INQUERITO DESTINADA A APU·tAR OS FATOS RELATADOS PEl,O SF:NHOR DEPUTADO LUIZ BRON­iEADO EM DISCURSO FRO:F'ERIDO EM SESSAO DE 13 DE JUNHO DE1966.

Hora: 15 hs.

LO,cal: Sala das. CPls.

Assunto: ,Depoimento ,do """,,,,\I, "r . .n..ugranamo .zruer..

CO:MISSAO PARLAMEN'l.'AIt DE II'lQUEaU'i'U l:"AAA At'UttJl.t( IR­X~GULARIDADES NO DCT QUANTO AO EMPREGO DE DOTACõESORÇAMENTARIAS, TRANSFERENCIA DE PESl:-UAL E FORMA DE~'UNCIONAMENTO DOS RESPECTIVOS ORGAOS E SERVIÇOS NO ES­II\.DO I?O MARANHl\O.

watter Clark:.:,IIV

OOMISSAO PARLAMENTAR DE INQlmRITO PAltA JNVl!:S'l'IGAR OSERVIÇO SOCIAL D1\. INDÚS'1'RIA (SE:Sll, FEDERACAO DE ~DUS­

-1'RTAS E CQNFEDERAÇAo DAS noID~STRIl\S

+;, ..3986 nrça-feir!1 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f)" . Junhó (te 196C5"

~".

técllilcoB /I firmas estrallgeiras para taeou-se, ainda, como elOS mais ope- Lima: (Tristão de Athayde) cbegou,- foi feito. ];: êsse, apel11lS êsse, o fatoplanejamento e trabalhos de Enge- rosos e brilhantes deputados de co- na. década de ao, n. aconselhar o In- que o "livro' azul" explora - na épo­nharla nos quais os Engenheiros bra- missões. Na de Relações Exteriores. gresso de caf.6!lcos de vocação poll- ca o Departamento de Estado estava.slleiros se têm mostrado cnpazes.: qUI! por tanto tempo presJdlu, logrou, uca no movimento Integrallsta. mflltrado de comunistas como ficaria.

:tln. oportunidade em que o assunto por mercê de um trabalho ínlnterrup- Em que se baseia essa Infâmla.? provado logo depois - e que ninguémvem a debate no Legislativo, do qual to, fazer com que o Congresso etetí- Num "livro azul" do Departamento tem o direito de levar a sério, pois ll.V, Exa. é digno membro. Julgamos vamente acompanhasse de perto. a de Estado norte-americano. Que diz explicação foi dada desde o dia sc~de nosso dever levar a V. Exa. o pClUtlca Internacional do Pais e ve- êsse llvro? Que o Sr. Raymundo :pa- guínte ao aparecimento com tintas dep~ns!lmento unânime da Classe, pen- Jasse para que não desse o Legisla- dllha, "oculto no Bra51I", enviou a escândalo, o do noticiário a respeito,samento este qtm é rruto de estudos [.ivo apolo a anteprojetos nocivos â Buenos Aires um emtssario, o então o que ocorreu em 1946.86 a. mallgnt­acurados da conjuntura nacional e diplomacia braslleira. Transformou Major Jalmé Ferreira, para que se dnde mais torpe ligaria uma viagemf)bjetlva um s6l1do desenvolvimento ar(uela Comissão numa das chamadas entendesse com Perón a. f1m de arti- de um cego em busca de cura à pes­do BrasJJ, nueercado \la técnica. na- grandes da Câmara, dando-lhe pres- cular com um movimento nazista na soa do Sr. Padílha, Entre ambos sóelonal em franeó progresso, assecla- tlgle-e Influpr.cla. América Latina '" Na época, o Se- havia em comum o fato de ambos te­da, sim, ao "kIlow-how" çstrangelro Nos debates sôbre matéria econõ- nho,r Padllha trabalhava no Banco rem Sido íntegralístas, E outros faWsem caráter supletivo, porem nunca míeo-nnanceíro pós sua xperíêncla do. Brasil, morava. na Rua Eduardo subseqüentes vieram provar que oestrangulada por éste a trõco de van-. '. ,e Guinle. em Botafogo, seus filhos es- Departamento de Estado advogou a.t."r.en~ momentâneas e por Isto mes- de ~ntlgo funclonürío do Banco do htdavllm no Colégio Sant-o Inácio Intensa colaboração com PeróIl e que

, t BraSIl - casa onde ocupou os postos El tã 'I' d'lhmo, aparen es. mais destacados por fôr~a de seus aborava en ao o t:squema. tllla.t1Ce - o Sr. pa 1 a se eoloeou logo rron-. é i • ab 1'0 tias desapropirações de terrenos talmente contrário ao peronlsmo que,

Multo esperando do l!lto P::~rJotlS~ ~ r :05 e capacidade d~ tr a1ho.- Ilal'll;a abertura da. atual Avenida aliás, Inspirava a corrente polltlca _mo de V. Exa. 110 apoio a tôdas as especralízado em questões cambíars, Presldente Vargas Desmoraliza-se o getuüsmo _ que o Sr. Raymundo

.; medidas que tornem vitoriosas aque- a serviço da melho!la de projstos portanto aquéle •ocUlto no BrasU". Padllha sempre combateu. .l~s Diretrizes, estamos certos de que quando não da crrnçnc de meearus- Passemos ao "emissário". O Sr. Jal- De llí para cá realizaram-se l.ôdasv. Exa, e~ntribllirá grandemente mos novos, C011~O. por exemplo, a me !ferreira era, desde aquela época, as ínvestdgações cablvels pedidas pe­pura. que o assunto seja. resolvído de atual, lei que 101110U obrigatória. a cego. Um seu arriígo, então exilado los brasileiros m/seràlJelmel11e acusa:..llj'unelra a resguardar os l1,l,als legl- eX,lstencla de um ,~rÇllmento cnmbla~ na. Argentina pela dltadura de Var- dos, O SI', Raymundo PadllhB exí..t..mos é! permanentes ínterêsses do P!eviu, nos prrmelros tempos do Go gas; escreveu-lhe anunciando o apa- giu das autorídades da época o <'RbalPais. .. verno ~ubitsehek, os males que a reclmento de oculista de Buenos AI· eselareeímcnto do caso o mesmo

, . oríentaeâo ínüncronlsta, do chamado ti inh d . ê lto f • d S JaI F' I ~·teAtencíosumcnte. _ F, saturunino "desenvolvlmentlsmo" acarretaríam rei q e v a. operan o com, x nzen o o r. me erre ra, "'"de nruo sutio. Presidente. para o Brasil a médio prazo últl- casos de descclamento da ljclma. - reqt;ereu, na qualidade de militar. ao

'b t' 'i mal que tirou a vista no Sr. Perrei- então Ministro da. Guerra, General---------------1 maments, deveu-se ll. sua com a. 1\ • ra, que fôrll. prócer íntegralísta e hoje canrobert, um. Conselho de Justlfi~DOCUMENTO lUENCIONAOO PELO dade servida. por notável..conheclmen: é general da Reserva. O Sr. Ferrel- cação o que foi Indeft'rldo pelo Mi_

DEPUTADO ALAIR FERREIRA, to da. matéría. 11. aprovnçao pelo Con ra enviou para a capital argentina nlst1'o sob o lundamenlo dI" que oNO PEQUENO EXPEDIENTE DA c:ress~. de ~ma revoluClonlÍil'la refor- todos os papéis referen~es a sua. en- Exército conhecia a completa carên­SESS,'I.O VESPERTINA DE 1IHI.GG. ma. tllbutálla oue, certamente, é u!Jl :p;mjllhde mala o médico julgou ln- ela dc base ela acusação Infan1e>. OCUJA l'unUCAçAO SE FAZ rOR' marco no processo de mOdernlza.çao CJispensáv.el a. presença ali do próprio ent.iío Coronel Ollndo De11~·s. IrmiioAUTORIZAÇAO DA l\IESA. til) Brasil. ·loentc:. Juntou o Sr. JaJme Ferreira do ~l\l'echal Denys, que chefiou as

-- Revolta-me o coração de sacerdote suas economia.s e partiu, com a ·mu- InvestJgações poJlclals contra a. "splo~~O l'ATlUOTA RAYMUNDO que priVá da Intimidade desse gran- lher, para Buenos Aires. Lá chegan- nagml durnnte It guerra, afirmou que

PADILHA de patriota Vê-lo. agora. convales- do foi l'etldo no aeroporto por ·existir o Sr, Padilha Jamais tivera seu nomePalIre Emllio -Silva _ Professor cente de grave Intervenção cirúrgica., le! que proibia o ingresso em terrl- ligado àquelas vergonhosas açiks, O

(lu PUO do Rio de Janeiro brutalmente acusado de "traidor- da tório da Argentlna de pessoas cega.s. mesmo a.trst,a. o Ex-Presidente Dut·ra... PâtTia" Por interferência dp amigo que pro- que foi organizador da Fôrça Expe..

Conheço ~ymunclo Padilha. hi Foi êÍe lnte~rallsta. como _ para movera. a viagem e com a pa.rtlclpa- dieionárln. O entáo presidente da As­vinte nnos. Nesses quatro Jus~ros tes- clt~r apenas alguns entre os' vivos _ çáo do Ministro .PauJo Demôro, que roclação dos Ex-Combatentes do Era­tem~nhei a. Integrldade dêsse grande o foram D. Helder Câmara, Arcebis- era encarregadO de negócios do Bra- sll, General Araken da Cunha TÕfres,brASIleiro, o seu amor pelas coisas da po de Recife' Antônio Gal10ttl pre- sll eIIl Buenos Aires, militares daquele l'eeli7.ou há dez anos uma. completa.cultura, a sua fonnação cristã. o seu .idente da Light· Andrade Lima !l- pais, tendo em vista o caráter llllma- devassa sôbl'l! o ClllllJ e finnou do­rodoroso civismo. l'ode-se dizer dêssc der do MnB na. Câmara' RoÍand nltárlo da visita e em virtude de tra- !Jumento público inocentando o atualpolltlc.o flum!nense gue. dedicou, sem corblsler ti Guerreiro Ramos, dlrl- tar-se de um m,llitar brasileiro, per- Iider da Mn.lorla.~ombra de duvida, tôda. uma existen- gentes do extinto 15EE: Adonlas Pi- mltiram que JaJme Ferreira.. parma- Quando. agora, CoDl fins polltlco­cla il. causa polltica. Ího academlao' General Olymplo necesse alguns dias naquela- capital partidárlos, uma autoridade revolve

P la. rlmelra. vez agora apola Mourão Pilho Professol' Thlers Mar- onde, após examinado' pelo oftalmo- téda CSl!a lama, sabendo da. ca.réncia:.egOVê~O Soube manter, por flde- tins Moreira, 'hlstorla.dOt" Héllo Vlan- loglsta, ~eceb~u a dolorosa not.f!lla. do de fundamento .de vel~as e demo-

~~ 1 prl~elplos uma pO'lçíl.o 01'0- na' Almirante Gérson de Ma.cedo caráter lllcuravel de sua cegumr!!. O rallzadns ncusBQoes, metece a repul~l\RI i f lt'da Embora e~ 14 anos Sor..res ex-chefe do Estado-Maior da Ministro Demõro pcdlu !lO Sr. Jal- dos homens do bem. Deus' cobrarã. na

~cl~d a. ~riamentar na.Ja particlpa- EsQll11dm brasileira. que guarneceu o me Ferreira ,qne n.gradecr,sse, ao salr cternltladc: ao~ cllll1niBdol'~~ êsse pc-­d: de a.tolios os gramlcs et'trechcqlles Atlântleo S1I1- contra os submarinos de Buenos: AlreS, a cortezla das auto- cado, se d~:e, em tempo, nao se arre-poittlcos no plenário da. Cáman., de&- nazistas, O escr)wr .AleeU Amoroso'rldlldes mllltares lll'gcnt·lnas, o quo pender~m. ,

MESA

COMlS~õJ;;S PERMANENTES, DE INQUÉRITO-- ' , E~PECWS, MISTAS E EXTERNAS-

DIRETOR: JOSt DE CARVALHO FRANÇALucal: 13° aOUat~ ~cr Aneso - Telefone; Z-5851 e 5-8Z33

Comissões PermanentesC'HEf'"E: GE.lO' XA VIER MARQUES

Locah 12" andai do "neso - Ramal 18l

R.I,)

3ge7"unho de 1965

_ _ .'I'URMA "8"V:lce-Presldente; Alvaro CalãoARENAAlberto AboUd - ARENABnguelia' Leal - ARENADias Maced,,' - -ARENALyrlU B':l tol1 - ARENAMarCial lerra - ARENA·OSnI ReglP -' AR.ENAPaUllI Lauro - ARENAI'eotómo NflO - ARENAZaCllrtas Seu'me -' ARENABernardu Bellu - MDS 'Emanuel Wmsmann - MDSExpedllo Rodngues - MDBJose R.1cba - MDB 'Tancredo Nrves - Mns

SUPl,EN'H:ílAlair Ferreira - ARl!:NAAlde SampalU - ARENA.AmérlCo de SOllza 'Art. 66- ARENA ,Bent<i _GonçalVes - ARENACarlOS Werneck _' - ARENA.Carvalho . SoOrlnho~ - ARENAClodomlr -MJ!Jet - ARENA,Elias Carmo - ARENI\Henl'lque fUlner- ARENAHe"bert ,Levy - ARENA ,ftermes Mal.edo - ARENA.LUllll Freire, - ARENAMendes de MOl'ae~ - aRENAQrmeo Botelho-, - ARENA_PaulO MOlllilns - AREIlA :

C.oMISSÃO DE ECONOMIAPresidente: UnlrIo 'Machado _ ..MOB

:rURlUA ~A"

Vice-Presidente: Simao - da Cunha'-MDB '

AbeJ Ralael - -ARENAAUdlSIO PlIlhelro - AREN~

Cunha BU"110 - ARENAItaiu Fltlpaldl - ARENAJorge KalUDle - ARENAJose Carlos Guerra - ARENAJose Resegue - ARENa' .Milton Cassei - ARENA . ,,-SeglSIDundo Andrade - 'ARENASussumu Hrrata : - ARENA'Augusto de GregorlO -- MD!! G'Mano PivlI - 'MDB ,:'1.

~ Rarnerr MazzlllJ -- MDS ­Rooerto sa-urnmo - MiJB ,,_',.

COMISSÃO DO DISTRITOFErERAL

'Presidente: A r n a I d o -NogueiraARENA '

TURMA '"A"

Eurico _Ribeiro - ARENA Marcelo Santord - - ARENAOeraldo Freire -' ARENA Necv Novais - ARENÀGUilherme Macl1aao - ARENA Pauio Freire - ARENAJose Meira' - ARENA - Phihtdelpho GarCIa - ARENA'"l'e01"O AlelxQ - ARENA _ Resende Monteiro - ARENARllvmundo de Britto _ ARENA Joao Herculmu - MDBAffonso Celso - uns ' 'José MarIa Ribeiro - MDSoeiesnnc VUllo - MlJB i' Pedroso Júmor - MDl:! 'Matheus Schnlldt _ MDB .Pelxoto da êríveíra - MDBTeOtllo AndraCle -: MUSI I' SUPLENTESWlison Martins - :MDB • Adrião l:sernardes _ ARENA

TURMA NU" -,'_' { Al'mando Leite - ARENAVIce-Presidente: - José Barbosa Benedito -Vaz' _ ARENA -

MD.I:I Carvalho Sobrinho -, AHENAAl'ruda' Câmara - ARENA, ClI.Stru Costa' - ARENAAurmo VIUO~ .;.. A.R.ENA Daso coimora - ARENAGerlUcio Uuedes - A.RENA Geremras Fontes - aRENAIvan !.lUZ - ARENA. Lauro LeIUlo - ARENA

- Ovidic de Abreu - ARENA LISboa Machado - ARENARonaon Pacheco - AREr-lA Lounva: Batisla - ARENA,TaOOSllo ce Almeida - AREN... Luauvrco de Almeida -' ARENAYUlCishlgue .ramura _ AH.ElNA - Mútun ,ClU.lral -ARENA .Vago ... ARENA i NleOlau I'Uma - ARENAVI1lll';aS lWangues _ 'MDS Osanum Coelho '- ARENAJorge Sa.1d-Curi _ MoB ' PIl.SSUS Porto - AREN 1\Laerte vieua _ .MlJ.b , 'RuchlO Mameo - ARENANoronnaFilho .: Ll40S , Dirceu GanJoso - MOB'Ulysses GUlmará"" _ .MDb -DJlUma Passos - MDB

Edson GIULIll - MOl:lSUPLENTES Haroldo UuarLe - MUS

Antônio Almeida - ARENA lvele Vargas' - MDBAntilnlo FellélllJlO"- AHENA MIlton ReIS - M1)J:lEmane Satyro- - ARENA Moura8antos - MOBUnal MenCles - ARENA ' Celestino Filho '- MDB,FlaV1allO klbelro - AliENA Wilson Martllls -- MDBFlaVIO Marcmo -' AtU!:NA REUNiõESUrlmalal RlbelrD - -AliENA TURMA "A" _ Quartas-felras àaJollo Uleoras - - A.REl'lA .15 110ras e 30 mmutoa-Jose Carlos Guerra - ARENA rUkMA NBi .- Qulntas-fleras asLaeerte Vltale - AWENA 15 uóras e 30 minutos, - •Lauro LeItao '- AkE:NA ' Local: Abexo 11. ,Lenoir Vargas ..;, A.H.ENA secretane: Roberto l'õrres de' Ho-Maga.lUaes MeiO - A1iENJ íanna,Manoel ravelra - ARENÀl'Jlcotau l'uma .::.. ARENANogueira de Rezende - AItENA,

. Norberto SchJnldt. - ARENAOsm ,.{egtE - ARENAPedro VlCtt~IU - AkEN...WaJter t'IiSSOS - ARENAA1ceu de Carvalho - 1\>1In!AJUno MaohaClo - M1JBAndrane LIma F1lho - MUI>Chagas fi'reltas .... MDB ­.Floriceno .Paixão- - MDSp,.anco Montorc II.111Boeruno Moura - MUBJOS& Burnett - MJJBJose Mana Ribeiro -- MD15 - .'~dro Marllr - MOSteenato Azeredr - -MDB

Vice-Preslcente:' BrEino da SIl,velra- MDB ' •

Abrah!lo Sabbà - o\RENA.l:!t'zerra Leite - ARENACorrêa da - Costa -' AREMAEmlval Calado - A.RE:-lA.Esmerino ,ArruCla - AR.I"N AReitor Cavalcanti - ARENA'José Menck - ARENAAloYSIO, Nonll - MDBAntllnlo Bresolm - MDBBaeta Neves - MDBGiordano Alves - MDJi

TUR!lA -"B"

Vice-Presidente: Magalhães Mello- ARENALeno!r Vnl'p;as, - ARENA "Luiz Bronzeado ....;. - AREN",

REUNIõES,Turml A.. rercas-retres, às 15 boras

e ~(; minutos, . -o ( ._

l'urma B: Quintas-feiras. ;.t; l".~ras e 30 ..minutos.

Plenar!"s: Quartas-feiras. às 15 bo-ras ! 30 minu/cs. /,.-' ,

Locai: Sala 202 do Edlflclo frln--ipaJ. ,-

\,lecretàrio: Paulo Rocha..

Ranial Z15

õlÃRIO 'DO CONOR!!SSO' NACIONA['(Saçí'ío 'f>"ueeo

_MOYIMENTO DEMOCRATICOB,RASILEIRQ .

Llder .:, \

b'!arto MarcUl\ - IUt.l!:NAJ:!ug(J borgn.. - A..'tENA "Manoe. J.'llfE"ra - I\H.ENAMarcllu J.'erre '"' !\.RKNA,NeWWD VarOelrt -: IUlJ!lNAUSlllilim l'W' "li' ... IUt.l!:NA ~

J:'nlllldéipno UarcllI ""' ARENAPonce Cle ArruQ;l. - A.REN.1' ,l:louza tlantos - ARENACelestmo Filho - MDB .l.:hagas !-U)angues - MDn_Matson Garcia. - MDt:!lielClu Ma..-:nenzaDl - MUB/::'llUIO Macarml - MUBHooert{l l:\aturntno - MUS\fIeIra ae Mello - MD.BWIlEun,Chedid - ,MOS

REUNiõES

TSrças-felras, àS 15 horas e ó'llJ ml·nutos. <, ,

!Jocal: Anexo 1, 2SQ andar.liecretima; Maria JOSé".,Leobons.

COMISSÃO DE CONSTITUiÇÃOE :lUtlTlÇA

Presidente: farso Dutra - ARENA

TURL\H' NA"

Vice-Presidente: Djalma Marinho -AftIDNA ,

AcclOly F'llho - ARENAAgnaldo Costa - ARENA_Armando Falcilo - ARENA'

...,.,. LIDER DA MINORIA: i

Vieira de Melo

39 Suplente - Daso Comwra.. ­4' Suplente - 'MInoro M1yam9to~,

ILIDER DA MAIORIA; /

Raymundo .Pa~

Vieira de MeloVlee.Lldere.

Doutel de Andrll.da­Humberto LucenaHamilton NogueiraJoão BereulínnGetúlio MouraMé.rlo CovasChagas RodrlgUl!lMário Plva ,'l'eotiJo ne Andra~Paulo MacarlmNelSon CarneiroAlceu de CarvalhoCésar PiletoJoão MenezesDias Menezes __Atfonso CelsoLevy ravaresMarto Mala

, .-Cid Carvâlho- José Carlos l'elxelra

Miltoll Rela' ~- \Amaral NetóArglJano DarioDreno. da' SllveitlAntônio Annlbelh

2)

, Vice-Lideres

_Oswaldo ZaneJl~ ,

Tl1.lJosa de Almela:

CarloS Werneck

ALIANÇA RENOVADORA~ACIONAI.

Ruy Santos

Ultimo de Carvalho 'I

Ernanl Satlro

Geraldo Freire

Raymundo Padillla

João Nogueira de Resende.

Geraldo Guede{ .

Rondon Pachece

Lider

. Presidente .... Adauoto CardOSO.,lq Ylce-l'residente .... ,Baptista Ra­06.2'J Vice-Presidente José Bonlfticlo..,1' SelK'etárlo _ Nilo Coelho. ,-2' Secretárlo - Benr1que La Rocque.JI' Secretárlo .,.. An1Z Ballra., "4f1 Seoretário - Ar! A1C!l.ntara•l' Su~le,nte - 'l'ufy Nassif2~ Suplente - AllrJAciBema:rde.~

~OMISS.\O DE AGRICULTURA:E POLITICA RURAL 'j

l'reslaente; -J:'ac~eco Chaves - MDS, Vwe-<,reslOeme: Augusto tlovaes -,l}rtk..a .

vwe-t'reslClente; Renato, CelidÓlllo- MJ.JJ:l

AUII. l:11amll.S - ARENA"',~X...uUl ~ ,""sta - <UtJll.NAili'I'RJUO uRrce..- -- ~t.A ';,·u,....U<.l ...e,ul - ~A'.tl~lti.C.UlJ L\.t:gU - ~A­

'l;iel'úel'l L.e VJ - til'Cb.l~A.Jal~. lIila"naol. - ~At.ucmuu "'jlU;J]lIQ(, - ,I~,

!\Ih... "'1>, Ou "ali'" - Aktl!:t'/A~t'y 1\1<':1.' ~.L.lLlau - AJ:GJi:i\lA""lIUULtJ JW,L(J;'que..- - ~Al:'alllu ~UO(,lo(1I: - altE.NAl..Jh.l-..I,... ..uenna."-n' - AHENAPereira LUCIll - ARENAArUlIJOu "alaVOOl.\t ~p

Juao MeÍlaes uiymploJtlse Manoel, - biU.I:I

/Llno '111 .reaot' -- MO.BMlHltlt tlaol,,> - "'10HRUI Lmo-. - MIH5

SUPLENTE!>

A!r:tnlc aI' Ullve"'1I - ARENA-- AnUI l"errelflt • ARENA

.'\ollnthãf ae tl\\rrv' - ARENABr,prrlt Leite - A.a.ENAt5l'O('a FIlIl0 - "R~A

39!.:8 Têrça-felra 21 DIÁRIO 1)0 CONClRESSO NACIONAL (Seção 1)

COMISSÃO DE ORÇAMENTO

I PI'esldente: GUilhermlno ue Oliveira- ARENA

TUnMA "A"

Secretária: ZlIda Neves de Carva­lho.

SUPLEN'l'ES

Accloly Filho - ARI!:NAAlexandre Costa - ARl::NaAlvaro catao - AREN,;oeisc Murta._ ARENACorreia da Costa - IHtE1UDlomlalo FreJtas - AltENItFloriano Rublm - ARJ,;NAHorácio BethõnJco - ARENAJales Machado - AR.!!:IIIAJol1o Calmon - ARENAJosapl1at Azevedo - A.KENAMachado Rollemberg ':'ARENAMarcelo sanrora - IlRElN AMontell'o de Castro - ARENA .Oswaldo Zancllo - ARENAAndrade Lima Filho - l\iDBCelestIno Fllho - MDBGastão Pedreira - Mi>BGlênlo Martins - MDDHenrique LIma - M!JEIMário Mala - MDBMauricio Gouiart - MnI>Vieira de Mello - MDU

REUNIõES

"A": Quartas-IPirag, àS tilTurmahoras.

Turma "13": Qulntas·r21l'1lS, à.S 111horas.

Local: Anexo I, 209 andar,

Vice-Presidente: PaUlO sarasa~

ARENA

AderlJal Jurema - ARf.NAAfrânio de Oliveira - ARENAArmando Carneiro - "'RENAClOVIS Pestana - AR~;N_'\

Francisco Adeodato - .;RENALourival Batista - ARENAManoel de Almeida (AfI. 66, R. I.J.

- ARENAManoel Novais - AR~APunce de Arruda - AR1!.'NAWilson Falcão - AREN,\Aloysio de castro - N),lBCarlos Murllo - MOaGastâo pedreira - MUl~

José Oarlos Teixelra - MDBOzh1s Pontes - MDBPaulo Macarlnl - MDa

1'UlUllA "B"Vice-Presidente: SOU!~ Maiór

ARENAArmando Corrêa - ARENABenedito Va! - AREN.\!lento Gonçalves - ARENACludomlr MllIet - ARENADnar Mendes - ARE:;Ii\Elias Carmo - AREN '\Eucl1des rriches - AI~J~NAJoaquim Ramos - Attl!:NASaldanha DerZ1 - AREN.\Abranao Moura - MDaAntonio saby - MDBBaeta Neves - MDBClemens Sampaio - MDBFlonceno Paixão - 1\1D9Odilon Ribeiro Coutlnuo - MDS

Emanuel Walsmann - UDnI Haroldo Duarte - MOB

\

1 Walter Batisla - MUSVago -'MOB

" 'rURlIlA ..B"Vice-Presidente: CClllO Passos _

UDaClcero Dantas - AR3::.lALister caruas - Ail.!!iN.IiNuguelra de Resende - ARENARaymundo 'de Alltlrude - ARENAUltimo de carvanic - Aal!:NAwnrter Passos - ARENAVago - ARENA· ,Blvar Olyntho - MOBCid Carvalho - MOBGerminaI FeiJ6 - MOS

COMISSÃO DE MINASE ENERClIA

. Esmerlno Arruda - AltENAEzeqUlas Costa - ARENAGcraldo Frime - ARl!:N.'tnamuton Prado - AH.ENA.Janllry Nunes - ARJ!:i\AMlHon Cabl'al - ARENAOvltUo de Abreu - Aitl!.N APhlladclpllo Garcia - ARENASouto MalOl - ARENAWaldemar ouunarães - ARENAYukishlgue 'I'amura - ARENAArlo l'heodoro - MOBCarlos Murilo - MDBClemens Bampalo - \1DLJanduhy Carneiro - MDJJJoão E:ercullno - MDBLaerle VieIra - MOBvtcíra de Mello - MOBWilson Chl!dld - MOB

RElJNIOES­Quintas-feiras. às 15 noras.,Local: anesc 1. 219 anear.SecretárIa: SteUa Prata da Silva

Lopes, 'ASsIstente: Marla Geralda omeo

Pupak.

TURMA NA"

Presidente: EdUson Melo TávoraARENA

Vlce-Preslclente: OrIaMO SertoJU -ARENA . ,

Castro Costa - ARENAEmilio Gomes - ARE:NAOrmeo l:!'otelho - ARENJOrtlz Monteiro - ARENAPllnio Salgado - ARENARaclJld Mamed - ARENA

COMISSÃO DE LEClISLAÇÃOSOCIAL

Presidente: Adyllo IfIMB - MDBVice-Presidente: Herml!B Macedo -

ARENA .Vice-Presidente: LacOi'ta Vltale

ARENAFrancellno Pereira - ....RENAGeremlas Fontes - ARE.'\fAG:lIberto Faria - AREI"A

'I Hary Normanton ~ ARENAHeitor OIs!> _ ARENAJesse Freire - ARENÁ

, iJoao AJ.ves - ARENALUIZ Pereira - ARENA

I MlJlo Oammarosano _ ARENAPedro Vidlgal - ARENA -Vago - ARENAAnISio Rocha - MDB

, Doutel de Andrade - MOnFontes Iorres - MDB'GJ!!nio Martins - MDBHélcJo Magnenzanl - MDsJoão Fernandes - MOBMuniz Falcão - MDB

. , ImPLEN'EES

Agnaldo Costa - ARENABraga Ramos - ARENACardoso de Menezes - ARENAElias Oarmo - ARENA

" IEptlogo de OalIjpos - ARENAGeraldo Mesquita - ARENALUiz Bronzeado - ARENALuna Freire - ARENANey Maranhão - ARE:NAs'ussumo Rlrata - ARENATourinho Dantas - ARE."AWanderley Dantas - ARE."i/JWilson Rorl2 - ARENA (Djalma Passo~ - MDBF1orlceno Palxão - M01>Mário Mala - MDBMoura Santos - MOsNoronha Filho - MOBOdllon Ribeiro Coutinho' - MDJ,fSimão da Cunha - MOB •Vtelra de Mello - MOB

REUNlOES

Quartas-feiras. às 1:) !lOTas e 30 mi­nutos•.

Local: Edlficio principal, sala 216.

Seéretârlo: Josellto Eduardo Sam­paio.

TURMA "B"Vice-PresIdente: WUson Plledid

MDHJl/lunso Anschau - AURN.o\Geraldo MesqUita':" ARENABaroUton Prado - ARE~.~

Leopoldo Peres - ARI!;/IO ~

Manso Cabral - ARENAII~JJt.on CasseI <Art. S6 - R.I.}

AHEll'lATufy NassU - AREN.~

Waldemar Guimarães - AR~Vago - ARENAA~IIl1no Dario - MOa,'l,lIiê Coury - MDBTh.'Gon Garcia ~ MDaJalt<3 Brum - MDSRubem Alves - MDB

SUPLENTESArmando cameíro - ARENA' ,_,> '

Aroldo Carvalho - ARENA .r:EzzcQulas Cosia - ARii:NAPurtlldo U!lte - AREN.-\Guyoso e Almendra ARENAHenrique rumer - iUtENAHalo ~'itlpaldl - ARENAJoaQuim Ramos - ARENAJose Esteves - ARENAJosé Resegue - AREN '"Marcelo San!ord - ARENAOrlando BertoU - AREIl<APlInlo Lemos - ARENAPllnlll Salgado - ARENARaul de Góes - ARENARuy santos - AREN I\:Souto MaIor - AREN AUltimo de Carvalho - ARllln ....Vasco FIlho - ARENAWilson Calmon - ARENABreno da s!Jvelra - MOBClemens SampaIo ..:. MDUFernando Gama - MOBFranco Montoro - MIJEHéJclo Magl1eu2lIn! - l'vWELevy favares - MOBMoura Santos - MOSPaulo Macarlnl - MOBRenato Al'eredo - MUI!Roberto Satumlno - t.1D1lVieira de Mello - MOB

ltEU1\'lOES

Quartas e quInte.s-feJra<l, às 16 ho­ras e 30 minutos.

1,ocal: EcJificio princIpal,Secretário:

COMISSÃO DE FISCALlZAÇAOFINANCEIRA E TOMADA

DE CONTASPresidente: Pllnlo Lemos - ARENA

TVRl\lA NA"Vice-Presidente: Adrláo Bemardes

- ARENAGabriel Bermes - ARENALucJovlco Almeida - ARENALuna FreJre - AREN ANorberto Scbmldt - ARENATheódulo de Albuquerque - ARENAVago - ARENAJosé Bumett - MOsMauricIo Goulart - MOlPaes de Almeida - MDSPedro Marão - MOS

TURlIIA "B"Vice-Presidente: João Menezes

MDBAntOnlo carlos M a g a I b In •

ARENAJosé Esteves - ARENA

. MInoro' Mlyamoto - ARomU.Jssian Ararlpe - ARENAPassos Pôrto - ARENARaul Carneiro - ARENATeófllo PIres - AREN I!.Fernando Clama - MOaHumberto Lucena - MOI!Vaso - MDB

SUPLENTES

Amérlco de Souza (Art. 66 - R.IJ- ARENA .

ArrUda câmara .:. <\RENASagueira iA'al - AalINA

Bento Gonçalves - ARENA

FJllllclm BrlzzoJn - ArL"'NA, !,ecU'o zrmmermajrn - ARENA

llnllllundo !'lldHha - ARENARuul Carneiro - ARE)lARllUI de ooes - ARENAAm:u'aJ ./{eU~ - MDB,/l,lH011l0 tll'csoJln - MDFl\flU I'heoríora - MDU

,,Aflu~to Amado - MIJB I.lv;;a Barboza - MDB

,,lollO flercuHno - MOsPncneco cnaves - MDBpenoto dn Silveira - MOB

i r:cl1alo Cclidônlo _ MDB'l'heophlJo ue Andrade - MDBVwlrn de Mello - MOB

REVNlOES

Turma "A": Quartas-feiras, Illl 15001as II 80 minutos,

:lurl11a: "S": Quartas-feiras. às 15horas e 30 mU1U tos,

Local: EáltlClo prlnclpUl.SecretarJa; Olmerlno Ruy Caporal.

COMISSÃO DE FINANÇASPICSldente: Pereira LopeS - ARENA

TURl\lA NA"

(Vice-PresJdente: Carvalho SObrinho~ ARENA" Alves Macedo - ARENA

Costa LIma - ARENA1"la\11ano Ribeiro - ARENAFlOres Soares - ARENAHegeJ Morhy - ARENAJoão Ribeiro - ARENAMárlo Tamborlndecull - Alt.l!;l'<cOscar Cardoso - ARKIilASouza Santos - ARENAAmaral Furtan - MOBArlo Theodoro - MDaCesar Prieto - MOBJOSé Fretre - MDBMário CQ.vll$ -. ~B

COMISSÃO DE EDUCAÇÃOE CULTURA

Presidente: Lauro Cruz - ARENAVI,'e-Presldente: Braga Ramus _

M:,;NA .V ,,'e-Presidente: Oer\llll~ Alegrettl

- MIJB.IllltOOlO Ajnelda - ARENAl:Jrltu lIeHIU .- AREN.\c"",pos Vergal - ARl!;NA('lI'duso d" Menezes - AÂENACUrJOb Werneck - ARE~ADaso Ooimbra -, ARlJ:~A

ünmuldl Rlllelro - !RENA .OPPllllO ()arlell,J - A;{i:NAP'nnelro onaaas - AR.€NA 'WUlIderlev Damas - ARl1lNAVn;::u - A.KENAlImaraJ PeIxoto - 1\iOBAnuraue uma Filho - MOsCllldcllUlr teue - MUB1J1rccu Cardoso - MUB,1Jlnlnm Pas"Ol! - MDBJ"JlIlque t.ima - MDUI'nclre Nobre - MOS

, SUrLENTESAdCt'bal Jurema - AitENA.Albino zem - AREN.\]:'rlulcellno Pereíra - ARENAGeraldo Mesquita - ARENALacórte Vitale - ARElNAManoel de Almeida - LltENAMedeiros Netu - ItRI!.'NAMíllu cammarosann - ARENANecy Novaes' - AREN.\ossían Ararlpe - ARE.."IAPaUlo Prelre - ARENA

il'aulo Sarasate - ARENII W lIsou Rum - ARENA

l:I\nt Onlo Ambelll - MDBEwaldo Plnw - MOS

tJOSé Barbosa - MDS,José RJcha - MDB:Maurlclo Goulart - MDIó',OrllIon Ribeiro Coútinho - MDBil'rlxoto da Silveira - MDB'JlJclra de Mello - MDE

I ·REUNlõES

(' 'I'êrças e quintas-feiras às 1~ noras,I 30 minutos.

Local: Edlflclo principal. sala 212.­Secretária: "iarla Ctélia orrlco.

Têrça-felra 21IMII!! ~._

DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I),~:::::::::::e:: _1'1

Junho de 1.956 398~'

-""*

COMISSÃO DE REDAÇÃO

Local: Ane:w n.8ccrct:\rlO: ·Samuel Ma:helros.'AuxIllar: M:aósls NVlalll'let tlJ'lto.

P!eslrJente: MeaeIros ,;{eto -AR1'lNlI '

VlCt!-I'resldcnte: Martins Rodngues- MDB ,

LlIuru LoeIUlU - AREN AVallo - ARENAN~son' Camelro - MOR

Dirceu Co.rdoso - MDaJairo Brum - MDBJoão, Mendes Olymplo ­José Burnett - MDB.Llno MorgantI - MDS.Pedro Braga - MDB.Vieira de Mello - MUB.

REúNlõES

Quartas·fetra.s. às 15 horas.Loeal: Anexo 1 - 229 andar.Secretário: Georges do Rêgo Ca-

valcanti SilVa. '

COMISSÃO DO SERVICO.. PúBLICO •

Presidente: Gayoso e AlmendraARENA. " ,

VIce-Presidente: Ezequias CostaARENA.

Vice-Presidente: Jamil Am11~1JMOB.

Adriano Gonçalves' - ARENA.Àlalr f'elTetrli - ARENA.A!DérIco de, Souza (Art. 66. R. L)'

- ARENA.' ", OUlcino Monteiro - ARENA.

Edilberto de Castro - ARENAEuclltle.s \Vlcar - ARENA.Luiz 0001110 - 'ARENA.Manoel 'j'av~ira - ARENA.Mendes de Alora~ - AREN A.oseas CaJ'do~o - ARENA.Vital do Rego -' ARENA.Vago - ARENA.'Alvaro Lins - ARENA.Burtamuqur c1e Miranda .: ,!dUu,Chagl18 FreItas -, MDB.Edésio Nunes - MD.8.

,JOâo Veiga i MOB.Pedro Catalão - MOB.Vago .; MUB.

COMISS'O DE TRANSPORTES,, COMUNICAÇõES E OBRAS

PúBLICAS

:SUI'LENTES

Armando Oorrêa - ARENA.Arnaldo G~rcez - ARENA.Bmg", Ramos - ARENA.Costa LIma - ARENA.Díatma Marinho - ARE.."'A.Oyrnu Pires - ARENA.Eurico RJbelro - ARENA.Ferraz Egreja - ARENA.Flores Soares - ARENA. 'Lisler Caldas - AREN À.Necy Novaes - AREiNA.Oscar Cardoso - ARENA.T()Urtnho Dantas - ARENA.Benjamin F'amb - MOB.Henrtque Lima - MDBMoura Santos - MOBMulz FaJclJo - MDBNoronha Filho - MDBVieira de Mello !\'IDBVago - MDB .Vago - MDB

RÉUNIõES

Quintas-feiras. às 16 1JOl'lLlJ.'LQcal: Anexo n. sala 2. \ ,

Secretàrlo: Maria da Glória PereaTorelly.

Presidente: Celso Amaral _ ....."ARENA.

Vice-Presidente: Vasco, FilhoARENA.

Vice-Presidente: Amlntas de Barros- ARENA. ,

Armando LeIte - ARENA.Celso Murta - ARENA,Cid li'urtado - ARENA.Dlomlclo de Freitas' - AREN'I..

, Geraldo de Pina - ARENA.Horácio BethOnlco - ARENA.r.;achado Rollember/l' - 'ARENA.

COMISSÃO, DE SAÚDEPresident~: Hami!t.o!:1 NoguetrJI '-

MDB. "Vice-Presidente: Jtteder Albergària

- AR1i:L"IlA.Vice-Presidente: Mál'io Mala ,"""'

MUB. ,Albino Zen! - ARENA. IAustr~ségllo de Mendonça - •• '....

ARENA. ~

Eptlogo de Campos - AftH:NA.Floriano Rubim - ARENA.Franclsco Elesblio - ARENA.José Humberto - ARENA.,Leão sampaio - ARENA.Lopó de castro - ARENA.Vlngt Rosado - ARENA.Wilson Calmon ~ ARENA.Xavier Fernandes - AREN!\..,Vugo - AI~ENA. .Mattos Carvalho - MDB.M~uej' Bnffllra - MDB

. MIlluel Marcond~5 - MDB.Moreit'a da Rocha - MD:l:SPedro Braga - MOB.Régls Pacheco - I.1D;:;.

SUPLF.lI:'l'F;8Adriano Gonçalves - ,AREN A.Armando Correa - AfiENA.arlto Velho - ARENA.Dasu Coimbra '- AReNA.Dulclno Montelro - AREN!\;Francisco adecdaro - AREN.\.João Alves - ARENA.João' Ribeiro - ARENA.Lauro Cruz - ARENA.Lu'ta Coelho' - ARENA,Manso Cabral - ARENA.

"Minoro Miyamoto - ARENA.oeeane Carlp.lal - ARll:'NA.AlOysio de Castro _\' MOB ,Breno ela SilveIra - I\mHJanduh.'Í CarneIro - MOBJqli') Menezes - I\'IDB ~,

João Velsxa - MDBPedro Catalão - MDFlRenato Celldi'nlo - MDBVieira de Mello - MDB

. REVNIõF.SQuartas·feira!, As 15 horas· 30

mínutcs, ,Loca}: Anexo' [ - 16" anrtar , .Secretltl'io: Beber A. T. 'Monteiro

de Barro'. •

COMISSÃO OE SEGURÃNÇANACIONAL

Presidente: Broca Filho - "RENA.Vice-Presidente: Costa Cavalcanti

-: AHENA ..Vice-Presidente: Benjamin Fafah

- MDB,Antônio Luciano - AREN.\.Ferra? Egreja - AREN A .Franeisro IIdeodat,o - ARENA.Gustavo Capllnema - ARENA.Heli Rlbelr(1 - ARENALuiz . Fernando - AR EN A.Mário Gomes - ARENA.Oswaldo Zanello - ARENA.Pinheiro BrlFolla _ ARENA.Tourinho nantas - ARENA.V;a!1;O - AREN AAnlllnl" 'Inlbe1Jj - \\,fOB.Aureo' Mello - MOBF:dl'arcl Pe"plra - MlJq

'EurIco d~ Olivetra -' MIl9Osmar Grafldha - MD'BPetrõnio Ferne.1 - l\IDB

,RUY !.'m!!ral J... MDB '

SUPLENTES

Affonso Anschau - AREMA.AntOnio Almeida - ARENA.Athté' OOtlry - ARENA.Euclides Trlches ~ ARF.NA.Flavlano Hibl'tro ,- ARENA·.Gavoso e 'Almendra - ARENi\,G;ilberto Azevedo - ARENA.Jaeder Albergaria -" ARENA:Lyrlo Bertoll - AREN A.Rezende Monteiro - ARENA.Vingt .Rosado - ARENA. 'Zacarlas "nlp"1p - ARENA.Va~o - ARENAChag9.5 Freltll$' - MDB

COMISSÃO DE RELAÇõESEXTERIORES

Presldent<'!:· Henrique Turnei" ~,ARENA

, TUR~lA .." ..'Vice-p~eslacllte; GillJertu Campello

Azevedo - ARENA,, ArDIdo carvaino :... ARENA

FUlVIO Marclllo -, Á.R~IAE'ranmsco &arpa - A<L5:NA'Hugo Horglll - AR1!:.'Ii.~ . ,J080 CalUlun - AREN.'lNewton CllrnelrO'- altENAOlavo Costa -. ARENARaUl ae Goes - AREN<\Rll,ymunao f'adilha - ARENACroacy de Oírvetra - MODHl!rmogenes I?rmclpe - l\VJaLevy' Tavares - MOBLUIZ FranclSco - AWH'Rena1{) Archer -' MDB

'!'UltM'A ~U".. Vice:Presietente: .Altlllu Machado _MDa .. ~

CundelxlI Fllllo - AH.€l'< ADamel L"araco - ARENA.Dias Lins - ARENa.JoeJ l:!a~bosa. - ' 8.llENA.Josapnut 4,zeveclo - ARENA••Lisoo.. MaélJudo - ARENA. "

.Mílton Cabral - ARENA. 'Muntell'O de Castro - ARENAPadre Godlnllo - ARENA. '.AlOpso' Arlnus í"iino - MOS;J!,wQJdo Plntu - MDS.rvete Vargas - MDl:l.Waldyr Simões - MDB,ZaIl'e Nunes - .!IlOB.

SUl'LEN'1't:S

Adrlão Bel'mlrdes '.- ARENA,Armando Leite'- ARENA. .Bnt() Velno - ARENA.Cvsta caValcante - ·ARENA.Ounnu Bueno - ARENA.Geraldo Guedes - ARENA.Jeue FreIre - ARE'!"!.'I.Lauro Cruz - ARENA.Leào sampaIo - ARENA. 'Leopoldo Peres. '- ; ARENA.Lapa de Castro - ARENA.LourIval Baptista - ARENA.MárIo ramborindeguy - ARENA.MaurICIO de Andrade - ARENA.PaUlo LaUro, - ARENA.Pmhelro CllagJlS - ARENA.Ratuel Resende - ·Al~ENA.

Saldanha Derzi - ARENA.l'uty Nasslf - ARENA.

'Waidemar GulmaráES - ARENA.WilSI)\l Çalmon - ARENA.Aloyslu de Castro - MDB~

Belljamín Fura!! - MDB.Breno da Silveira - MOB.

,Dias Menezes - MDB. ,Manoel Barbuda· - MDB.Milton Reis - MLifl.07.lrls Pobtes - MDS,Paes de Andrade - MDB'Pedro Clltnli\o - MDB.flui Llno - MDB.Vieira de Mello - MDB.

RElINtOEH'J'Urma "A": QUll(tns-tclra5, às 15

IJOI'a~ e 30 minutos.,rurma "B": Qullltas-telrlUl. às 11>

noras e 30 minutos. 'Local:. Anexo r;.SecrPlt1rlo: JO!'é Mário Btmhat.o.

Brito Velho - ARENADnar Mendes - ARE..'l"­Elias carmo - AREN AVieira de Mello - MDBWalter BaptisllL ':"" r.-m.s,

REUNIõES

Quintas-feiras. as 1li noraa,Local: Edltlclo prmClpal sala tOl!.Secretário: Antônio de Pádua Ri-

beiro, 'ASsistentes: ~ymlra Pallltinlclt Ma·

galhães Santos.Agnoi t.mceín da CostaAuxiliares: Ary Párto :-I1U1~

Geraldo GonçaJ\'es de SOUza

Quartas-tel' aa às 1~

Quintas-tetras 'lis lb1'0";

SUPLENTESVice-Presidente: Jllnilry Nunee

ARENAAoolo ounua - AR.I!4'1j t\Alde Sampaio' - AREloIAAntônio t'el1cillnO - ARENACarneiro de Loyola - ARENADlrno Pires - ARENAJoào Cleofas - ARENAMala Neto -' ARENaMllvemes Llma ~ ARENARalael Rezende - AREi'lARUY Santos - ARENAWilson aoria - ARENA

_ Alceu ae carvalho - MD!)Getúlio Moura - MOBJanduhy carneiro - MDaLino Braun - MOE

, Milton Reis - MDB '.oswarco Lima Filho - MDB

SUPLENTESAnrahãc Sabba - AREN,\Albmo Zen! - ARENAAlves Maceao - ARENAAntônio Carlos M a ~ a j I: ã e s

ARENA ..Augusto Novaes - AR&"lAAurino ValOls - ARENA

, oorrea da Costa - AREl'iAElias Nacle - ARENAErilllío Gomes - ARE~~A

EtnWal ca.ano - ARE~AEuclides \V,cat - ARtil:\AF'IOl'lallU RUOIfi - ARlS,:IIAFurtado LeIt~ .: AItEN_..Gaonel Hermes r: ARENAGayoso e armenora - hRJj;N.~Hellm' Cavalcante - ARENAHerbel·t Levy - ARENAJorge Kalume - ARENAJose Menck - ARENAJose Resegue - ARENALUCIano Ml\chllOO - ARll."r>ALudovtco: de AlmeIda - ARENALuiz ooeinc - ARE1'/.'l.Lyno BertoJJ - AREN!!Manso Oabral - ARENA.MlIrlo ramoorll'Ídegu:\, - ARENA.Mendes de Moraes _. AHEN A ,Minoro Mlyamoto - AREN.'l.osm ttegls -, ARENAPllmo Co~ta - ARENApUnlo Lemos - ARENA"Tabosa de Almeidu - AHE.'"ATufy Nassll - ARENAYultlshlgue ramuru - ARENA

" IAloysTo Nono - MDa'.Argilano DarIO - MDBBivaI 01yntlJo - MoaChagaS Freitas -. MUBChagas Mdngues ..: MDBDirceu Cardoso - MDSEdison Garcia - MDJ3Edgard Pereira - MOB .Fernando Gama - \10BJairo Srum - MOB

. Jose Marta Ribeiro - tl,lD13Mimo Cova~ - MDBMartins RodJ'lgues - MD8osmal Grafuiha ,- M.I'BPrdroso JunIor .- MDBRUI LmQ ,. MDB .Unlrio Machad0 - M1l3Vieira de Mello - MOSWallel BaptiFt9. - MDI3·Vago - MIJB

REUNIÔES, .

Plena: Quartas-tetras 1l.~ lO ItorasTurma ..A,": rêrcaS-1 r4raa, fl.s Ih

horas ..T1Jr1nu

horas.Tul'1!)a

horas.

3990 Têr~a-feira 21"'

DJARIO DO CONGRESSO NACIONAL __.(~eção I}:w:: iZ

Junho, de 1966_. __ ::es::a.

>;,,,, <''<T~'"

Aduba! JuremaJoio 011mpio

1. 0uJlhcrm1n0 da Ollvelra -Presidente

•• GeraIdo O're1re - Relator.a. ~cheeo Chaves -•• Ll'e\1:ll!.nd<J Gl1lIl&I. AW'IrJo Valots\

Para dar parecer A EmendaConstitucional n9 3, de 19&3,que "Dá nova redação aOllarta. 141', §§ 16 e 147 daConstitufç1io Federal", de au­toria ~o Sr. Ferro Costa ..

1. O1ys.ses GulmarAelJ - i'resilif.\nWA.Ilomu Baleeiro - RlWItOt.,

3•....rustavo OalllUlemD... cnd 0amlI1l06. Cha.ns IlOcL19ue'

,'esMartInS RodrIguesQ!lwaldo LIma E'l1boOooa.r Corrêa

Para dar parecer à EmendaConstitucional n'l 34, de 1!iJ62qUI! uOá nova rl)cl~iiío atart. 69 da Constitulcro Fcwderal. que dispõe- ···'ra 11

competência legislativa esta.dual". de autoria de, SenltotMala Neto, '

1. Matos oa....aIbo PTeAldeli-te2. l'aU1c l.I're1re - VIce-Presidente~. Armando Ce.rtlelro•• Paes de Anâra.de5. JOSé carlos OuelTlJ, l

aera!11o MdsqultaRuy UnoMaIWel Tll.veim

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 :37, de 1962,qu. "Revoga dispositivos daEmenda Constitucional 09 4.dispõe sabre o ell'etc!clo; Ólt

.cargo' de 'Presidente dá Re-públíca até 15166 il eshbeleoea vigência do sistema parIa.

, mentar de goVêrno", de auto.ria do Sr.' Croacy de OlfvlIir. oi,

,. Gust~vo Q?pan~ _ PresIdente2 Rondon PIlC!leoo - Vlc(l-P't~

te e Relator .3. Uuc. Brnun . '•• AntÔl110 !lreoolll1S. ~ell!on Carneiro

SUPLl\i..'l'1:É8 '

ScoecUto Vll%'l'edro08tallioOernldo Freira

P&dre Vldlg&l.tureo MeleAdolfo do onvlliri

esJosé OariOs I'elXeiraRaimundo ele 81itoAroldo',carvalho

1. haglUl Rodrigues - Prl&1dente'2. Ulysses OuImiu'Ae$ - VIu-Presi·

dente , .a Gustavo onpanem& - ReJator.t. .;lã Carvalho -fi. ()ijcar Oor!'Ja.

SUl'L~'::ES

, Benedito VazDo~tel de AndradeErn&nt Sâtlro

to 1"erllcl:U 3arcelOSSreno de SlIvelm

Para dar pareoer à EmendaConstitucional' n'i1 27, d. 1961que "Revoga o Item I • Q pa·rágrafo (mloo do art. 132t:'le dlsp6'em sabre ali!!~a.mQlll·to eleitoral dos analfanetol (­das pragas d. pr'''. de auto­ria do Sr, Ferf\ando Ferrar!

1. Ant61Úo Fel1cls.no - li'rotldenteI. Burlamaqul áe .Mi1'1lnda. - V1Ce·

Presidentea. l!'WI'etl soare- - Belatooo.. JOSé MariaI. Oba... Rodrigues

,~,'F••

Para dar parecer' à EmondaConstl1uCIOnw nll 22, de 1361que "Dá nova. redação ao ~

16 do art , 141, dispondo só·bre o direito de propriedade'de autoria do ,Sr. Auréhe1fiana.,

1. ooute.l' de' Al1c1rade _ Presidentea. IlOInUr J:UllCf'.lro - Vwe-.Pr~l1.I·

den~ e .::!IstolJ. GU!ltllvo Csoanema•• aJysses OUlmar8ellI. Jolio a:ercullnc I

~ ;SllIjNelson CarneIrO 'Olovis MatUilPedro AleJ%O

Para dar parecei i EmendaConstitucional 1'19 26, de 1961qUli "Reestrun.ra O Poder Judlclâríc", d.a autoria do Sr.

r Hélio Ramos.,'l'arQO Outra - Presidentea. 1rua.II do OllJ'1ll0 .... VlCe-l'resldent,

• lt!agas Rodrll\11etl - Relator.'" l14.anoeJ BarbUda6. ....dcrba1 Juxeina

·TIlS

Antomo FeliclanQPll.uJo M:warmeOim1Jdo P'rClre

I Para dar parecer 1 Emenda Para dar parecer à EmêndaConstitucional n' 33. de 1962. Constituclona.l n9 5. d. 1963,que "OA nova reda9âo ao que_ "Aoresoe,nta 'Inciso ac115 do art. 141 da Con;:tltul~ art. 15, altera a rdaçlio fie910 Federal, que dispa. s8brp § 59 de referldl'l art. e do ....o direito de proprIedade", de 01.0 I do 8rt. 29 da CónstJ,autoria do Sr. Mala Neto "tulgão Fl;lderal", de autoria

do Sr., Armando Rollemberg.!

..

""<"=~" !

TarroO outn .~~f\'lutel dE AndradeGeraldo ~elre

5. t!6lclo Ms-ghetauHenrique .J1I1AWaldII SlmllelOao4r oorr..

1. GUllllennlno 48 ol!,,~ - ~~dente

a. Jamll· Amldcu _ Vlce-~

S. Djalma !\{lU'1nho - a.I&~fo. Get11l1o Moura .

...••.• "'T~

Nonato &larques - ARENA.Orlando BerroU - ARENA.ormee Botelho .:- ARENA.RachId Mamed - ARENA.Raimundo de Andrade - AR~A.Waldemar Gulmaríies - ARENA.AntônIo Baby -: MDB.Dirceu Cardoso ..:. MDBGastão Pedreíra - MDB.Hélcio Maghenzanl - MDBJose Buruett ... MDBMow'a S:mtos - .MDBVieira de MeUo - MDB.Waldir Slmões - MDB.

Rf:UNlOES

Quarw.s-telras. às 16 hol'llJl.Local: Edif1clo principal. saIa '107.Secretária: Annita cnu Lopl!I 6e

SIQueira..

Para dar parecer 1 EmendaConstitucional n9 21, de 1961~Ult "Prolbe a acumulaglade proventos d. Inatividadeou reforma com estlpindro.vencimentos, sa'6.rlo~. sub.l~

.dlas .e vantagens da ativida­de". de autoria do 5r., AdllU.

1\ to Cardoso.' ,, 1. Ne' 10r. OlU'11elro - Presfllente

: li. AdyUo Viana - Vtce-pr~dtl*3. OScar Oorrêa _ Relator

( ....

EMENDAS CONSTITUCIONAIS

SU!'t,f.:NTIII

Josl! Bume~t

H.llbens .uv§Co~êll da CoSta

Alde Sampafo - ARENA;.dlcero Dantas - ARENA.Clôvls Pestana,.. ARENA.,Etnlllo Gomes - ARENA.lIcltoT Dias - AltENA.Jales Machado - ARENA.Mala Neto - ARENA.

Mauriclo de' Andrâde - ARENA.Nlcolau Tuma - ARENA . .Plinlo Costa - ARENA.Antunes de Ollvelra - MDB,Arlosto Amado - MDS.Ar] !'llotnbo - MDBAquiles Dlnlz - MDB.DlIl8 Menezes - MDB,Jósllphl1t Borges - MUB,Paulo Coelho - MOS.Victor Issler - MDS

SUPLENTES

1. A.rna1cc Garoe!' _ PreSldentf.z, Necy Nov!ICS - "Ice· Presldantoli ••"edro AJelXo - Relator

4. .tedelr06 Nett<..li. Pemv Alellr< _ Relptor

SUPLENTES

ChllgaE Freitas.1ose ResguePllnlo LemOll

Para dar parecer l EmendaConstituclonal1l9 18, de 1961que "Estabelece o mesme

'ariterlo de 01 asslflc8çil d

cl1rgos para OS sE'rv '.~ .." "''1SCamaras e OI olvls do Pode,E(ecutivc". de a.lltorl~ do 8rManezl!8 Cõrtes..

1. ~alllo Sara6atc - PreifdeDteI. Uh!Tdano Alves - Vlcé-E>.'esláent,li. 'Jlrceu Cardoso - Relator4. Oelestlno Pilho1'_ Miguel Bufara.

lollll" ",NTES'

JClág FernandesJoio Bercullno~ \avlano 't,lbeiro

Para dar-parb -I à Emenda Para dar parece, lt EmendaCO(l9titucional nÇ 12. de 1961 Constitucional n9 19. de 1961que "Dispõe sabre. orlação que "Oá !l0ta redaçâo ao §do Tribunal Federal de Me 16 do ar' 141 da COf\stituididas complementares", de cão Federal". de autoria- d.autoria. do Sr .. Vasconcelos _ 1:1r. 'Sérgio ··' ..-Ihbs.Tôrres.

1. 1.I1yllSes Gulmarâes - prlllldm1e~ P1Jllio Lemos - Relator \3. Bane<llt.o Vu'I. 68e13 Neves5. MArio Ma.1a

Pa~a dar parecer à rn1l!lnda ~Constituelena: nll 17, de :196'1 Para d~r pareoer à !m<!l1d..que "Altera o §~3.9 do art. 7C Cons.tltuclona1 n9 20, de 1961da Constituição Federal" I I que "AlteIa. CI art. 1~3 ..de autoria do Sr. S6rglo Ma ' Con~titulção, proibindo sojansalh5es.~ #I os provent08 da Inatlvldad

1. 'ChDllllS O'relas - PreSidente do servidor público suporlo, :lo EdllHOo râvOl's - Relator res aos vencimento'. da attvlli Antonio Almeida4 Pedro Bragll dade". de autorhil ele Sr", Luf.3

, li, Wilson Cbedld Francisco.,'· ,.,<;i-t'iJJ;Ji.,i;:j

Junho de, 196õ 3991

Comissão' Parlamentar de In­quérito pli:ra' investigar oPlano Habltaclon ai BH,!silcl­ro, notaciamente o do BaIla0Nacional de - Habitação-

RESOLUÇAO N~ 1511GI)"

Prazo; Até 8' de, jUlbo de 1,966

r~prorrogilvel

Josaphat Borges - PresidenteGeraldo Freire - Vlee-PreSlCicntePedroso Jumor - RelatorMac,hado. Rolemberg " !tdjator

SutJstitíuo 'Aronso Celso'José CarIes , Teixeira 'Jose MarItl Ribett~ : 'Bernardo BeIJo '

Franco Mtmtoro

SUPLENTES:

Aderbal Ju:emaNoronha f'llh~

> Laerte V1eira ~

Jailary/ Nunes .'JCarlos Werneck

Comissão Parlamentar de '11-, quérito afimc de. estuu. o

problerna da indústria do salpara, fins âlinientares e' in~

~ dustrtárs- sua' fabricação.:transporte, veúda e importa- .ção . ','

RESOI;UÇAO N" 155/G5·

Prazo: Até 24 de julho de 1956lmprol'rogilvel

R~UJ de OOes -' Pre5tdent~'\Valter .Bapüsta :.. 'Vlce.presldente'Jose Marta. Ribeiro - RélatorOZll"o& Pontes - Reiator SuostltUto.lluizl0 Bezerríi', ' ,

D~Çl ColmlJraAntonIO 1:lresoJlnAlde SampaIO·"XaVIer Fernandes'{)diJ,on Ribeiro C'olltlnho

SUPLENTES:Marcial' rerr...".rlUsru -Amaao ...t• .,.,

MaeO!i?o RoUi'mbergUeremuls 1"ontes

Comissão Parlamentar de In­quérito li ,fim dq 1Il,,~ gar

'as 'C!lUS!llo das defic iê'1çia!.dos sls'temas telefônic':lS em'uso e concluir pelas soll.lçOe9compatlvello' com a realidadenaCld:1'l1 "

JtESOI,UÇAO N" 157/65

Prazo: ,Ate 2~ de' 1ulbo' de 1966Improrrogável

Edilson ri\.vors, - PresIdenteJosê Maria Rlbelro- .Vlce-E're.u~

d~te· .

Daso Oolmbra - Relator'11 • Magaillães Mello·- ReJat.or Su!>!-.tltutc, ..

t>!icolaU rumaManoel de Almeida

I ~ I .

.'

I' .:

SUI',LENTE!lt .

RESOLUÇAO 'N" 150.'65,/,

Piazo:' Até li de jUlho de 1966'

lmprorrogável,

,SpPLENTES

, AderLa"'Jurema, Ai! I?ltomtJo

WllsoD' 6C.llitlns

SUPLENTES,

Daso Cotm,ora

,Eur1co 'de OUvelra

Sussllmu Hlra,ta

José Richa,

Comissão Parlamentar ds In­

quérito para estudar as cau.

sas do problema do deS,em­

prêgo' 110 Pais

• I,

Para dar', parecer, li Eme'ld,,Constitucional n\',12, de 1963que"ACreSCtll.tr ao titulo I)da. ConstitulçãC' f'€"d~ral. disl>OS!vões. vlsll;ndo organtraçâ­e J:,xecueão' de um plano' di'Lproveitamp.nto do ~.io ""'lr31

ba lt seus aflvpntes", d- 111.1tor/1I do Sr. Oatú'lo ~~oura. '

1. AntClnlo P'el1c'lal"o _ PrllS!ai!r.t..2. t<.QllJíundo L"lldllha - Vice rI es!

dente '3: José Barbosn - Relator4~. Ge'~lJ, Moura6: Arnaldo LaJ&\yette

-~'I! ' ..........q.

Mário l'amOOrlnderro:v> ChegQE RVdr1gup.8 I

AdOlfo de OUvetra,I

CIII!...·R: i'OLANDA MENDES

COM·SSOfS DE INQU~RITO

Becrctarãa. Anexo Q_ - Ramais: 189 e" 32'1

DIM~IO DO CONGRESSO NACIONAL, (Seção I)

- RESOL~ÇAO N° 38/63

IWPLENTlliil,

.ozllnan Coelho·'

Jacob Frantz

OseaT Correa15ylvlo Braga

'Manoel ravelra

Alexandre 'Costa

Comissão' Parlamentar de In- ,oarvalhO SobrInho - Relator Subs-. •. . bid d 'f' éltuto· ,quente moum I a e :en,'- ,car a situação' em qUI! se en- Paes de Anl1radllcentram as 'populações atín- Fernando' áa~llgidas pelo .represamentcue LourJVlIJ 'BaptIStaFurnas, MínasOerais Ath1ê d~ury·

João Cleotas -. l'res1Cleute

Florlceno J?lUXao - Vice-Presidente, ' 1(\

., Henrique Llma'- Relator

Comissão' Parlamentar' ~e In- "d~~emlas' 'Fontes Relawr SuiJs·, quérito para Investiga. o 5er~ tJt~to .,'

vrço SOCial da IndúSltta '-. CuLha Bueno(SESI), Feder ação da IndÓs- AbraháO Sllbbã

tt!as ,e. Confederação dás' In- . R~bert(} Satul'Dtnodustnas ' ." . í"flrraz' Egreja '-

RESOLUÇAO N" 1-t9'f,5 Ade~bal JuremaPrazo: ' Até 13 de jUlho de 1966

. 1mprurrogá :eI

Régls Pacheco - prestdente

. Miguel Marcondes ...: Vice-PresI­dente

WJlson FaÍcllo - Relator

Para dar. parE>aer à Emer'daConstituelon aI nQ ,11, d~,196.3que '..Dispõe sÕbre o I. -lustaOlenf~ dos -SlJb~ldio~ ~ li lu'das dé custo dos ~Jlembros d'Congresso NaCIonal. do Pre­$Iderte e do' lÍic~.President.da RepúbJ\cll'. para correçãcdo )oder aquisitív '!a,moede[segundo ()opfjcle"tes que cC~l"selho Nacionaf de E-anomia fixar. e dá novaredaçãao art. 47 da ConstituiçãlFederá'''. de autoria do SrPaUlo Freire. c.

, , ,Prazo: Até 22 de d!,zem6ro de 1966 JoSaphat' Borges

Manoel de' AlmeIda - J?rll$ldente, Maia !'le'tto'

Joào Alves - Vice.Presidente Clodomlr LeiteBento Gonçalves - Relator Geremlas Font\!SOlrceu CardosoRenat,o, Azeredo

MlIton Reis

Geraldo FreIT!

JOSé Humberto

Cid Furtado

Têrça-feira21

-~. .1. ' SIlU> Fortes .:. PreSidenteZ. Mal10eJ favetra' _ Vice· Presldcntr:-1. C"!lIi:aE ttodrurues _ Relator .'4. Manso ,Cabral' .', li. Jose Burnett

S(lpI,[;;N':m!

oeiesuno Filho \AurlOO ValolsLaerte VIeira

Para dar parecer li EmendóConstrtucronar n9 7, de 1963

- 1.- alllmundo I:3rito _ preslden~••qUE< "Dá nova redação ao ~ a. ~el"tt, VIeira _: R,ellltnr.4'1 do art , 182 da Constitui 8. tl.enBt< A7,erado

' 9,a" federal, dis; r.do Ilôb r \ ' ',. 3qün..rmtno ete Oliveira~ ILtransferência' Dara a reser, ,5. ,'lulo Freire

'"v'e do militar dflativa' (lIJ'

, '}J.ceitar cargo efetivo" dt au;~toria de Sr. IVIr "''''hfios Melo.

r " ,,..para' dar parecer li Emenda

, C(1nstltur.:ional-nll 'ó " de 1963-que "Altera:_ redaçã'ó . dosa-ts , 141. §-16 e 11'7 daConstituição t=.ederal", de nutorill do Sr I?II"'io Sampaio

1. .Jllagll/o Rodrtgues _ I?re..identf:lo Ulvsses OulmHràes ::- Vlce-!'resl

. nente e RRlat~

,3. Martln. Rodrigues<l, C1e:t Càrv8lh~ ,

',l:. Ernani :lát,u"'1'I'I.El\"TES

1:Ienedlto VazRuloem IUveSAllOmar B~I~elro

1. JOàC Menezes:lo ?erachJ l:Iarcellos

.3. Andrade LIma Filho4. Arll' J'heodorc

, 5. rl:aymundo Padilha•, ·,.~~ES -

LenolI, V'U1:as.. li'ernando ...,iams·

NicOlllU ' lÍ1l1ll\

t'ara dar parecer ê Emenda.Cilllctituclonal 'I 1C de 1 ;'53que "Moditlcâ os árts'. 1821~,~. parl't.grato ,único. daCOflEhftolcão Fede,al: dá no\''1redação aO § 4Q dt- nrt. "8~e 8C'rescentll' um parãe-ratrtao' mesmo i1rtj~o '" .de t;uto­.. 8 do, Sr. Maealhães IVlfifo.

1: blas <"one, _., I?resldelJte2. Manoel l'aveira. _ vlce-P'e-ldentf

S 3. ChP.I:IIS ftodrigU~ _ Relator'I. J05é Burr.ett6. Manso Oabral

S~lp" :::-'51oelestíno tl'i1hoAurlDo ValolSLacrte Vieira

. Para dar, parecer ..à Emel'1d>,Constitucional nQ 9, de 1~63,que '~Altera 0, Inciso IV de

art. ,~ da "',,"s7 it uiç l!i ? Federal", de autol'i$ do Senhol, ,No"berto ScÍ'lmidt.

3992 Têrça-fE;i.,~ ClAmo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Junho de 1956

Presideute

RESOLUÇAO N" 185/68

Prazo; Até 28 de junho de' 196&

(PrOI'Togllvel por 45 dias)

M.D.B.

9. DJalma Passos10. Málllo Mala11.' Burlamaqul de Miranda12. Mattos Carvalho13. Paulo ceemo

RESOLUÇÃO N" 186/06

Prazo: Ate 26 de setembro de 1966

IProrrogllvel por 90 dIas.)Daniel Paraco - Presidente

ARENA

Cunha Bueno - VIce-PresidenteARENA

'raneredo Neves - Relator - MIJBAlde Sampaio -ARENA

Carnel1'O de LOyola - ARENACarvalho Sobrinho - AREN4Il:Uclltles rriches - AttENAMário Cova,s - MDBRenato Celld/lnio - MDB

SUPLENTES:

Dial! LIns - ARENAMário Plva - MDB

Comissão Parlamentar de In­quárito para investigar os re­sultadoi da reforma introdu­zida pela Lei 119 3.244. de14-8-57, que dispõe sôbre atarifa clas alfând

Comissão Parlamentar de In­quérito para ~ apurar eatatosrelacionados a OrganizaçáoRádio. TV e Jornal "O (".Obo"com as emprêsas estrangei­ras, dirigentes das Revrstas"Time" e "life"

- ARENA

Djatma Marinho - Relator ­

ARENAMario 1"1\'9 .:... Relator Substltut\o

- MIJBcunna Bueno - ARENA".cterlJaJ Jurema - ARENARaUl de GOe.<, - ARE.'NAEllas ao Carmo -, ARENAManoel 1'avel1'1\ - ARENAGeremJas Ii'ontes - ARENAGeraldo Guedes - AREN ...Eurlpeaes Ctu'doso - ARENACesar Prteto - MD:BClodorn\r Leit-e - Ml.l.t;lLevy Xavarel! - MD.B

SUI'LEN'rEiS:

Arnaldo Nogueira - ARENJ.Arlo Teodoro - MDB

Roberto Saturnlno

- MDB

Medeiros Netto - Vice· Presidente

Cardoso

MDB

ARENA

RESOLUÇI\O N· lS3/roa

Prazo: Até 23 de julho de 1966(Prorrogável por 60 dias) .

COMISSõES ESPECIAIS, MISTAs E EXTERNASCHEFE: JOSB AIAIUA ftlLDETAlBO ,VIANNA

. LocaJ: I'" andar do AnexoRamais: 152 e tflO

1) COMISSÃO DE VALORIZA- 5. Racnld ~ed

çÃO ECONôMICA DA AMA- ~. g~ar~ar~os~esZõNIA .8. Jllles Machado

ARENA.

1. José Esteves - Presidente2. Abrahão Sabllá - Vice-Presi­

dente3. Adriano Gonçalves•. Geraldo MeSClUU&

.Brito Velha

GubrleJ Hermes

OvldJo de AbreuMárIo ramborlndeguyCardoso de Menezea

Herbm LeVy

Suplente: ItaJo FltlpaldJ

MOR

Dirceu Cardoso

Pel:a:oto da 8l1ve1raAloisio NonO

Suplente: Abrahão Moura

Mário PívaJoão Menezes

Anlónlo BaDy

ArgUam) Dario

Áureo Melo

Suplente: Dírceu

Tourinho Jantas

EUClides rnches

Heruel't Levy

OVlctlo de Abreu

Arordo dl\ carvaího

HamUtoIl Prauo

Floriano RUlJlm

Gabriel Hermes

Abranll.o SalJbáArnàJeto Nogueira

Suplente: Minoro 'Mylamoto

Comissão Parlamentar de In~

quérito para apurar a Res­ponsabilidade do Banco doBrasil S/A no processo deaniquilamento da firma J. R,Azeredo

RESOLUÇAO NG 184'66

Prazo: Até 26 de JUlho de 1966

(Prorrogávl'l por 60 dilUI)

ARE:NA

Comissão Parlamentar de In­quérito par a apurar o volumee o valor das venda: ···.la­das pela Standard vil doBrasil, Atlantíc Refining eShe!l e suas filiadas

SUPLENTES:

SUPL(,;NTESi

RESOLOÇAO N· lH/86

prazo; Atê 23 de julho de lHtl

(prorrogável por SQ lllu>'ARENA

Amaral Furlan

Croacy de Oliveira

Glordano Alvea

Bernardo aeUo

Milton ReisSuplente; Aloisio

Ly'rlo 13értoJi

Suplente: yuklshlgue '1'1....

MO:8

Ez~quías Cosia - ARlilNA

aerwOgenes Prlnclpe - M'Il~

Paulo M011lnnsAJ'llllano Dano

Jose ~HUmllel'Lo

Sroca ~'llJIO

Cid, Furtado

Ormeo Botelho

F1LJreS Suares

Jose Luuovice de Almelaa

RESOLUÇAO N" 181/li6

prazo: Ate 9 ele maio de 1986

(Prorrugàvel por 23 dlad)

Joàu !ilVes - Presidente - ARENA

Gel'tmlas Fontes - vrce-Presld6llEe .- ARENa

pedroso Junior - RelatGr - MOB

Jose RICOa - ReJa.tor liubst1tllto

- MUa

S<lUW Maior - ARENA

Lllcllne \/ltaJe - ARENAAlbino Zenl - ARENA

f'rllncellno Pereira. ..;;, ARENAcanos MurUo ..., MDB

Comissão Parlamentar de In­quérrto par a apurar írregu­landaaes na administraçãcdo Servlçv de Alimentayão ePrevidência Social (SAPS)

. Comissão Parlamentar de In-

I, quérito desnnada a apurar oproblema do trigo no Brasil,I

SUPLENTES,

SUPI,ENTES:

REsor"uçAO ND t6~/1J5

Prazo: AttI 9 de maio de 3966

RESOLUÇAON· ln/&

Prazo; Até 30 de juIúlo de 1968Improrrogável

Aurtno Valols - PresIdente

Antônio Almeida - Vlce-Praslderfut

Gayoso e Aln1endra - Relator '

José 'Mencli:. - Relator SUllst1tuio

Marcial Terra

. João Mendes Ollmp!o

Leopoldo Peres

HelC1U Magnenzanl

sussumu IIlrataInsio fttlpll.letl

l'eótilo Andrade

Ferraz Egreja

Anrsío Rocna

Paulo Lauro

(Prorrogável por 45 dias)

Amaral Furlan - Presldente

Mattos CarvalhoAdyUo VlanlL

Arnnldo Nogueira

Antõnío Mendes de

Henrique T\Irner

Hetcto Maghenzanl

AU1'eo de Melo

['aelre Godinllo

f talo Fltlpaldl

A!on~o Arinos Filho

Luciano Macllado

Aroldo CarveJl10Corr@a da Costa

Mllton casseil:omissáo Parlamentar de In- Bezerra LeIte

quérito a fi mde aph1rar o Acetoly Filhoestudar a extensão dQs pre- U Braga Ramos

juízos e males causados pela Afrânio de Ollveb'..

febre aftosa no BrlJsil panlel Faraco

Comissão Parlamentar oe In­quérito para apurar ir-egt.la­ridades na prestação c!e ser­viço público de eletricidade,desrespeito as normas doCódigo de Águas e Enorgia,à Eletrobrás, desvirtuamentode escrita contábil, -a­ção de tributos, cobrança (Ietarifas exageradas e sobre­taxas, pela Cia. LU:Z'8 J=ô rÇ3Tatul ê Cia. luz e FôrçaTietê. no Estado de SãoPaulo

Arnaldo Nogueira - V1ce-Pres1-

dmtl!

Gemlnal Fetj6 - Relator

Y"ultlShlgue Tamura

Joilo Lisboa

Relator

SUPLENTES

Para dar parecer à En:;)j)·da C.ol1stitucfonal 11" ::';3"de 1962, que "Dá 110va 'B~

claçao ao § 16 do Art. 1 Lj'l

da Constituícão Fede,,'i!,q!.l!! dispõe sô"bre o Dil'2'toda Propriedade", ri," au .~­

ria do Sr. ,Maia Neto

Para dar parecer à Emen­da Constitucional 11'1 ,3'?',

de 1:962, que"Oâ nova re­dacão ao Art, 51? da COI]:'i-

. tii:l~jgão Feueraí, que d's­-põe sôbre a competênciaLegislativa E!il'~adua!"· deautoria do Sr. Maia )\leto

Chagas ROC1ngues - J.?re5i!11":l fP

{Jlysses Guímaràes - Vice F' ~.·l­

denteGustavo C3paneln~..Cid CarvalhoOscar 001'1'ê&

Pedro llidigaJAUl'eO ::',leloA(lolfa da onveírs

SUl'LENTE~

Benedito \JazDoutel de Andr:1<leErnarn Satrio

1. Antoruo FellclsxlO - Pre~d'e'.1te

2. Burlal11,,-qm de Miranda - VI 'c­Presídentei!. Flüres Sua res - Retator1. Jose Maria.

·5. Chagas Rodngues

[ lJPLEN'I\E~

Henrique UmaWaldIr SimõesOscar Corrêa

Nelson carneiro - PresidenteAdylio Vianna - VlC~-1'l"(Slderlt.eOscar Corrêa - Relatornreno da SiJvelravago

8U:PLEN'fE8José Carlos J'eixeíraRaimundo Brito!}.l'oldo earváíno

9) Para dar parecer à EmenJ r.da ConstitucIOnal ng 21. '3.de 1961, que "Prolbe Íl a,acumulação de proventos 4

{Ia inatividade, aposenta- 5.doria Ou reforma com esti­pêndios, vencimentos, sa·lários, subsídios e vanta­gens da atividade", deautoria do Sr. AdauctoCardoso 14j

1. Gullfiermtno de Olivetra - ",resI-dente '_ •

2. Js,luil Amtoen - Vice- Pr~s:d.entee , Djalma Marrnno -- ReJatu.r4. Getúlio Moura5. HélClo Mo,gl1enzani

PresidenteVrce-Presrdents '

SUPLENn._Chagas FreitasJosé ReseguePlmlo Lemos

SUl'LENTESflRENA

Luctano MachadoPonce de ArrudaMáno GomesOld FurtadoIvan l-,uz

'Norberto SChilll<toCarneiro de GoyolaDiorolcio Freitas

M L1 .8.Miguel MarconcesPetrónio Fel'llalJOSé MandenVagoVago

5) Para dar parecer 2\ Ernill1­

ela ConstitUCIOnal n9 12.de 1961, que "Oispõe sô­bre a criação do Tribuna:federal ele Menores a de­termina outras" medidascomplemenrares", de auto­na elo SI'. Vasconcelosiônes ~:

3.4.5.

L Al'n8.Jdo Garcez2. Neey Novaes .:..3. Medeiros Netto4. J os~ B-arbosa,j. vago

ARENA

Têrça-felra 2'1 DIÁR10 DO CQNGRE:3SÓ NACIONAL (SoçãO'~) Junho d,f!) 1966 3993j'>"""'____ _"'~,._~,-- ...i'I~"'"-~ .:: __~_. "....., ~- ... ,<fIl' ....Nl'f't"'~~_~"________ ~

SUPJLlEN1I'1E1i 4) COMISSÃO DE VALCRI· 3. DÍl'ceu oarüoso '- Relator 1112) Para dar p~recer à Emen-~ - 4. Celestino Filho da Constitucional n9 27,AREWA ZACAO ECONoMlCA D/~ 5. Miguel Bufara'

Hegel M01'l1y fRONTEIRI, SUDOESTE SUi'LENTE(~ de 1961, que "Revoga oJorge Kalnme - ítem! fi o Parágrafo ún«;oLopo de, C~_5tr(J) ARENA João Fernandes ~ ._Correia da C05t~ 1. Flores Soares -_ Presidente João HercuJino do Art, 132· que d:spce);,Leopoldo Peres F'íavíano Ribeu'O - sôb, e alistamento eleitor ,.1- , "M.D.B.Epilogo de Campo;, dos analfabetos e das nra-Frailcisco. me"bão 2. Paulo Macarini. - Vice - Presi.. " .Luêlovico de AlJmld, dente 8L Para dar parecer a Emen- cas de pré , de autoria ('I'

ARJ!;Nll da Constitucronat 114 20, Sr. Fernando FerrariM.D.B. 3. Aroldo CvorvaJl1oCelestino Filho 4.. r..yrio BéxtolJ dEI i 961, que "Altera <ORUi Lmo 'Õ. Plnladelp110 ual'Clll, Art. 193 da ConstHwüdOJoão lYleneze3 ô~ Antoruo Altneld a.Edson Garcia 7. Luvico Almeida proibindo sejam os prcven-José Freire 8. EmiUo Gomes tos da inativít!ac!e do ser-

rOUCONQ .J: Pedro Ziln:~';J~~1l vidor público sU!Jeric)rl)s

( W. Edison Garcra aos vencimentos d~ ativi-11. Antônio Bresohn dada", eLe autoria do Sr.12. vago Luiz 'Francisco

PreSl:1ente 13.' vago

Paes de Anor "'1" 'Renato AzerecoOlíl'elra BrH-oBivar OtynthoArnaldo Lalayett~

2). COMl$Si-'i.l) DODAS SÊC/\S

2, warter Batista -. Vice-PremclEnt,e

ARENA

ARENA

1. PamceJi1.l0 Pel'em.M.D.R.

3 Arnaldo Garcsa4. Aunno ValOls~. Ney Maranl1ác6, Costa Limu7. waíter PUSSOll3. Celso Murta9. Bezerra t.eue ,

i\~,D.IL

W. carros MUnla --'_n , Moura Santos12 João Mendes Olyrnêfí[3. Muniz Falcão

.tose ,vIeiraDias Linsxavier fi'erlla.l.""'-'~R',umunao BrrtoNonato ~il.~l'ques

, Vingt Rosado .Luiz pel'ell'BMilvernes í.rrnz,

LVI D B.

SUPLENTESBenedito VazPedro CatalãoGeraldo Frelr'a

Gu,stavo Capanenúl - Presldf'"ll!eRondou Pacheco - ITíce-Pres,t!l'n­te e Relato:::

$. l,)no Br2un4. Antônio 8.resDlin5. Nelson Cal'l1eiro '

Para dar parecer à Emen­da" Constitucional \1'1 26,rla 196'1, que" Rs-esi:rutúrao Poder Judiciário", deautoria do Sr, Hélio Ramos

J.2.Tarso Dutra - Presidente

Elias Carmo - Vice-Pre"ídemeChagas Rodrigues - Rela~orManoel BarbudaAclPl'bal JlIl'ema

SUPI.;EN'l'ES

Antõnio FeliClanoPaulo MacarineGeraldo Freire '

Panlo Sarasate PreSidenteGiordano Alves - Vlce-P!'eald~n­te

7) Para dar p'arecer a Emen­da GOIi1'>fltucional nq 18.de 1961, que "Estabeleceo meb!"{JO critério de clas­sificação de cargM para Los servidores Jas ç:âmaras ~.

e o civil do Poder Executi- 4:vo", de autá?iado Sr. Me. 5.

nezes Côrtes '

6) Para dai' parecer à I::meli-,da Constitucional 119 17,1da 196:1, que "Altera o §3'? do Art. 10 da (:onsti­t~!ição Fed(,·ral". de autoriado Sr. Sél:gio Magalhães

1. Chat':as Freitas - Presidem" '2. Edllson Távora - Rellltor3. Antõnio A!meid~

4. Pedro Braga5. Wilson Cbedld'

SUPLENTjC,;L.JOsé Bumett,RUIJens AlvesOorrêa da Oosta

IIi:

3) COM!SSf-IO DA BACIA DOS;~O FHANCmCO

Presúlente: !li 11 ver n e li Um"~RENA.

Vlce-Pl'e6Id~nt€: Edgard Pereira,mE.Antonio Cados Magalb&e:;

~RENA.

Arruda Câmara -- ARENA.Bento UonçaJl'es - 'ARENA.Ma.noel de Almelaa -- ARENA.Medeiros Neéo - A.tt!!lHA.Oscar Cardoso - áHENLIf'aulo l"ren'e ,- ARENA.Aloysio Nond - -MDB.Clemens Sam]Jmo -' "-WJ:..JoM" Oarlos 'relZell'a - MDE.Ren:l.to AZeredo - MDl3

SUPLENTES

Fl'ancelino PC1'\':-11'f:l, - ARElvAaHeraclio Rego -- Aí-ÕENA.Jose CUJOs Uue!Ta - ARE:NA.Maul'lcÍfj de lU1dl'~.(je - AftENA.Oseas Cardoso -- ARE[~A.Pa.S30,S, Perto - ARENASeglsmunc!o Ar.[jl'ade _ Il.P"'''-fA.'I'eõtHo Pnes - AHENA•.

, Abrahut' Moum - MDB,'Joào H€rculmll - MDR,

Josaphat Borges - j})IDB.Muniz Falcão - MDBSmlflo da Cunha - MDB.

DW110 DO CONCRESSO NACIOillAl (Seção I)---~

Presidente I, Rutmundo PndHha - Presidente2. Al'lU rheudoru - Vlre-PraSldl!nlt3. Joao Mellr1PS - Relator4, Al'drade LIma FIlho5. VlJgo

SUI'LEN'l'ESLenolr VargasFernando GamaNlcoJau ruma

SUPLENTESCelestino FilhoAurlno Valo!sLaerte VieIra

SUPLENTESBenedito VazRUbens AlvesVago

Para dar parecer à Emel1­da vonstitucional nll 4.de 1'963, que "AcrescentaInciso ao Art. 15, altera aredação do § 5<1 do referit/;)Art. e do Inciso I do Art. 29da Constituição Federal",de autoria do Sr. ArmandoRollemberg

SUPLENTES

Para dar parecer à Emen­da Constitucional n'! 23,de 1964, que "Institui oSistema Parlamentar deGovêrno, ti de autoria dos-, ilaui Pilla

SUPLENTESÁrgllano DarIOFlavjanu ,RibeiroVAgO

Humberto LucenaJosé Mar.a kJoe.l1'oVago

SUPLENTES

Carlos MurlloAr! PttomooSimão da ounra

L Coa'gas RodrIgues - Presidente2. 'Nt'lson oarneiro - Vlce-i'l'esl-

denteonvrera Brito - Relalortacõrte ViLalleVago

Para dar parecer à Emen­da Constitucional nq 26,de 1964. que "Modifica 0­Artigo 185 da Constitui­ção .Feder ai, dlscipl.na ,aacumulação de cargos."de autoria do Sr. Maga­lhães Mell6

1. Wilson RorlZ - Relator~. anisro Rocha - VICe-PreSI!1ente3. Benjanun ~'aran - PresldP.llte4. Floriano f'alxllo5. Magalhães Mello

SO} Para dar parecer à Em€n~

da Constitucional n'1 27,de 1964," que "'nc/Ul naconstituição Federal mspo­sifivo que disciplina tran·sitôdamente a renovaçâode mandatos eletivos ~ta­

duais," de autoria do SI.Newton Carneiro '

1. Renato Azereao - presidenteZ. FlOres Soares - Vlce;Presuí'!ntea. elernens SampaIo - Relator4. Bpnrdito Vaz5. Alceu de Carvalho

SUI'LENTESJosé Burnettl:'et1;'llmo Pernaí&equlas CO$ta

Para dar parecer à Emen­da Constitucional n'1 18,de 1964, que "Modifica aredação do §'1q do Art. 58da Co lstitUlÇão Federal edá \lutras provIdências,"de :lutoria do Sr. CarvalhoNetto

Para dar parecer à Emen­da Constitucional n'! 17.de 1964. que "Dá nova re-

-dação ao Art. 163, daConstituição Federal, quedisciplina o casamento:'de autoria do Sr. Nelson'Carneiro

SUPLENTE!l

Mário TamUol'lOa"guyChagas RodriguesAdol!o de Ollvem~

24) Para dar parecer à Emen· 28)da Constitucional n9 14.da 1964. que ..Aorescenraao Art. 87 um InCISO, dis­ponco sôbre a remessa pe-ld Senhor Presrdente daRepública ao CongresaoNaCional, dentro de 1 fiOdias hPÓ$ a posse, do "la­no de desenvolvimento eco- 3.

4.nõmrco e social, corres- 6.pendente a-o seu períodode govêrno", de autoria doSr. Guerreiro Ramos I

1. Antõnlo AntbeJlf - Vtce-I:'resiaen-

2. ~Jvaro catào _ Relator 29}3. Humberto Lucena4. Atceu de Carvalho5. Vago

SUPI,E~E&

AderbaJ Juremapaulo MacarmlLaerce ,Vieira

25) Para dar parecer à Emen.da Constitucional n9 16de 1964. que •• Altera adata d.. eleição do Presr­dente e Vice-Presidente-daRepública e dá outras pro­vidências", de autoria doSr. Edilson Távora '

I. Baeta Neves - PrselOente2. Jose Carlos ouerra - Vlce-Prrsl-

dente '3, Antônio Fellclano- Relator4. Lucíanu Machado5. Germln~1 FelJó

SUPLENTES'Leopoldo PeresHélcio MagnenzaniJose Meira

27)

26}

1. Geraldo Freire - PreSIdente:lo Antomo Almeida - Vlce-!"resl-

dente3. Flávio MarcUio - Relator,. Dirceu Cardoso5. Lacõrte VilaJe

SUPLENTESovícío de AoreuArgílano Dario,

Fluvlano albelro

31) Para dar parecer à Eme'1­da Constitucional nl! 28,de 1164, que "AcrescentaInciso ao Art. 63 da ;:lO'19­fituiçâo Federal, atribuindo •80 Sbnado Federal compe­têncra para autorizar oprocesso da govern adoropor crime de ;;Ufl:.;'.I!lr na­tureza," de autoria do SI.Maurício Goulart

t Nlcolau ruma - Presldenle2. Vieira de Mello - Vice-PreslOen-

te _If. José Barbosa - Relator4. Celestino Fllho

1. Raimundo Brito _ Presldent.e 6. FlávIo MarelUo2. BeneOlto Vaz - VIce-Presidente \ SUPLENTES3. Pinheiro Chagas Clodomlr MllJet4. MRtheus Schmldt Ezequlas Costa5. Va;~Q . Val!O

Para dar parecer à Emen­da Conatitucional 11'1 s.de 1963, que "Altera oInciso /V do Art. 1SI riaOonstrnnçâo Federal", dtautoria do Sr. NorbertcSchmldt

20)

SUPLENTESCelestino FIlhoAurlnu VaJolsLaerte V1lera

22) Para dar parecer à Emen­da Constitucional nll 11.de 1963, que "Dispõe sô­bre o reajustamento dossubsidies e ajudas decusto dos membros doCo-rgresso Nacional. doPresidente e do Vice-Pre­sidente da República. paracorreção do poder aquisi­tivo da moeda, segundocoeficientes que o Conse­lho Nacional de Economiafixar, e dá nova redaçãoao Art. 47 da ConstituicÍloFederal", de autoria do 'Sr.Paulo Freire

L Raimundo 8rl1.o - Presidentea Laprte Vieira - Relator3. Remi to Azeredo4, Gul1!Jermlno de Oliveira5. Paulo ,Freire

SUPLENTESAderbal JuremaAr ,PltolllboWilson Martlns

(23) Para (h.r parecer à Emen­

da Constitucional nq 12,de 1l:163, que .. Acrescentaao título IX da Constitui­ção Federal, dispoaiçõss" i s a ,. d o organização eexecução de um plano deaproveitamento do rio Pa­raíba e seus afluentes'" deautoria do Sr. Cetúlio!\'loura

L AntOnio 'Fellclano - Presidente2, Raimundo Pedl1ila - Vlc<t-Presl-

dente '3. Jose Barbosa - R.elator4. Getúllu Monta5. ArU:<Juo LalllyetLe

21} P.ara dar parecer à Emen­da Constitucronal nC? 10,de 1~63, que "Modifica osArts.'182 e 132, Parágra­fo único, da ConstituiçãoFederal; dá nova redaçãoao § 4'1 do Art. 182 eacrescenta um paTJg aioao mesmo artigo", eleautoria do Sr. MagalhãesMel:o '

t. Manoel raveíra - V.ce-presldente2. Chugas Rudrtgues - Relator3. Jose surneu4. Manso Cabral

õ. Vago'

Vice-

Para dar' parecer à Ema"da Constitucional' nC! Z.de 1,163, que" Da nova re­dação aos Arts. 141, S 16li! 147 da Constituição Fe·deral", de autoria do ::ir,Ferro Costa .

SUPLENTES

Martins ROClrlg'uesoswatco Lima FilhoOscar Corrêa

SUPLENTESAderbal JuremaJofto OtímpíoAlrâmo ele OliveIra

16)

J. Ulysses GUlmaràes ­li, GUStavo oupsnema" Cld CarvalhoI. Chagas Roórlgues11. Vago

18} Para dar parecer à Emen­da Constitucional nll 5.de 1963, que "Altera a ·e·dação dos Arts. 141, § 16e 147 da Constituição Fe·deral", de autoria do Sr,Pltnro Sampaio

1 Chag'ts aodngues - Presidenta2. Ulysses Gulmarlies Vlce-L'resj·

dente e Relator3 Ml1l'tlns Roangues4, Cid Carvalho5. Ernani Sátlro

;tSl} Para dar parecer à Emen­da Constitucional n9 7,de 1963. que "Dá nova re­dação ao § 49 do Art. t e2da Constituição Federa/,dispondo sôbre a transfe­rência para, a reserva omilitar da ativa que acet­tar cargo eletivo". de auto>­ria dú Sr. Magalhães Mello

I. Manoel Tavelra - Vice-PresIden-te

I_Chagas Rodrigues - Relator. Manso Cabral

•. José Burnett6. Vago

1. Gullhermlno de Oliveira -PresIdente

2. Geraldo !"rem' - Relator3, Pacheco Chaves4 Fernando Gama

• &, aunno VaJols

3995

SUPLENTESFIo-Jcenó PaixãoLaerte vieJraMuniz FalcãoDervJlle A1legretU'C!ld l"urtado.

" Junho de 1966

SUPLENTESAn,tônlo AlmeidaClodomir LeiteMagalhães MelloHegel MorhyAm\Íoly .Filho.

Comll::sáo Espéolal' paradar parecer à' representa­pão do' Almirante Pen li

Sotto, 'contra o SenhO!Presidente da Repúbllca :

AItENA, ~~

1. último .de Carvalh' .;;.. presldr.nb2. Carlos Werneck - aelator3. PaUlo sarasate4. Romlon E'acbeco

,5. Gemido J;iuedes6. Antô~!O ·ca~:;l1làes.

7: g~mlllon Nogueira8. Cid Oarvlllho ,11. Edgard ,Pereira,

43) Para dar parecer ao-Pro­jato n~ 3.264/65, ,qUll

," Estabelece o Código "deObrigações," 'do P o de i

, ,Exécutjv~ , , ,1. OUvelra' BrJtto' - Presidente2. Chagas Rodrigues -' Vlce·Presf~

dente3, La,erte Vieira .,.. RÍllatr~. JOSé Buruett .li. AnU!n!o Fellclano6. celestino Pilho7. Tancredo Neves 'S. Matheus Sclunidi '9. Aurlno \'alois

10. Tabosa de Almeld"11. Wilson Ma.rtlns12. Flávio Maremo13. MllfJalhães Mello14. Bento Gonçalves15; Te6fUo Andrade.

BUPLENreS, .Humberto 'Lucen~

Alceu de Car\'alhl·Dnar Mendes o

. Cicel'o Dantns:Franco Montara. .'.

45) Comissão Mista aeslgnll;da, para apreciar os pro­jetos referentes à ReformaAdmihistrativa

'Projetos. NP 1.48:1-63 ~ "QUE! dlspoe àtlfJre "

lel orgâf1ica do sist<lms. adntlnistrlltlvofederal" . " ,

N9 1.485-63 -"Que altera a UI, , Orgânica do Tribunal de Oontll3, 'nú­

, mero 8S0, 'de 23 de'setembro de 1003'",1. Deputado Gustavo Cll.pàl:lema .:..

Presidente e Relator do Projelun~ 1.482-63. '

2. Senador Josaphnt Marinho - 'oI., ce-Pl'esldente,

3. Senador RUy Palmeira: - 'Relato,do Projeto n~. L 485-63. '

~. Senador Eugênio de BalTOfõ. ,Senador Jose Guiol11ard6. Deputado AderbaJ Jurema" Senador Edmundo Levya. Senador Arthur \Tlrgfllo9. Deputado OId carvalho .

10. Deputado César Prieto11. Senador Adol!o Franco12. Deputado Arnaldo Nogueln13. Deputado Heitor Dias14. Senador Auréllo V!ana15,' Deputado ,Cleero .DabÚll' ,16.' Deputado Ewaldo, Pinto17. Deputedo Oerell1las Fonl>\lo18. Vnzo. '

42) pára dar parecer ao Pro·jeto 'nl? 3.263165. , que"'natítul o C6digo Civil,'"do Poder Executivo

1. ti elllon Carneiro - President,t. ''Manuel Barbuda -' Vlce~Presj,, dente ,3. Ulysses GuimarAe"'.'VIeira de Mello5. 0SÍll RéglsI. Gustavo Capanem&'I. Oswaldo LIma Filha8. PÁdre Nobl'e9. Tabosll ode Almelda

10. Ivan Luz '11. Ernllnl Sát.iro'12. Djalma Marinholll. JosêMetra - Re1lLwr14. Pinheiro Bl1Zola15. Arruda Câmara.

40} Para elaborar proJ&to-dê.Iel alterando 11 ,legislaçãoPortuária (Resolução flÚ'

, " ~ero' 178/66) ,

Designada' 'para, as provi­dências' uontidus no, A'rti­go 29 da Resolução 11'? 58,de 1964~' ,

1. P11nlo Lemos Presid'ente2. Céslll' Prieto - Vice-Presidente3. ponce de Airuda - Relator4. GUllhenníno de Oliveira5. \yUson Chedlâ.

SUPLElI.'TESJoão Menezes

.' AUgusto de GregórioNewton, CllSneiro.

, 'A'R.ENA

1,' Clóvis 'Pestana.'2. Antônio Felicianoa. ,Aurlno Valols..

MOR• , Mário covas6. Arroste -Amado,

SqPLENTESARENA

LourIval Baptista

MDBBurlamaqui de' Miranda.

39)

.1-44

), I

41) Para dar' parecer ao !"ro-jeto 119 3.230/65, que"Institui o C6digo Eleitoral

. para regularizar a organi­zação e o exerclclo de di­reitos' polltícos, precípua­mente os de votar e servotado," de autoria do Sr.Jose Maria Ribeiro '

1. 'Í.'arso Dutra - Prealc1ente2. Noronha FUbo - VJce,.presidenÚl3. Ulysses GUimarães':" Relator4. celestino Fil1105. Antônio Almeida '6. Renato A2eredo'

. 7. Jose MarIa Ribeiro8. PetrOuio Fernal9. Bezerra Leite,

. 10. Oscar Corre:!11. Laerte VIeira .12, Newwn Carneiro13. ItaIo oFltlpaldi14. José RichaliSo Vag!).

, " , SUPUi:1\l'T1ZJWlliion RorizLlno BraunTourin.ho DantasCondeixll. FUhoTe6fi1o Andrade.

-,

DIÁRIO 00 ,CONGRESSO NACiONAL '(Seção f)...

\, '

SUPLENTESDirceú CardosoAlceu de CarvalhoDnar MendesPlnheiro BriZola .

'.Athlé Coury.

21

36) - Para. .crgànizar pretere de"ei referente ao- problemade habitacãc .e reforrllRurbana (Ãrts., '147, 148,163 e 164 da CoristituiçãoFe-deral), '

1. FranCo MOlltbro - Presidente2. Ca.rlos Murllb' - Vice-Presidente3. Aderbaí Juremll.•• LYrio BertolU5. Málio Mala6. Florlceno ?a!l!âo7. :Padre Godinbo

acumuíacão de cargos de li. Costa Lima,éf' . •hl' ~ Ml'\"alhães MeloinC. Icono ~ervlço pu l- 10: can.alho Sobrinho

co;,' de autonado Sr. João 11. ,Vago.'Alves " SUl'LENTEl5

José FreireHéleio Maghenzan1'José caercs Guerra

'Stéllo MarojaEuclides Triches.

, StrPLÊ~:rElJARENA'

Rn.ul de GóisMDR

Joâo HercuJlno

3~) Designada para ... provI­dências contidas no Artl-

, , go 29 ";a Resolução n' 86,...:5) Para estl..:dar a Legislação de 1964

Cafeeira. de autoria do Sr; 1. Le~y Tavaretl" _ Presidente 'Feman'do Gama ,2. Cardoso de Menezes - \"t(l'~Pre-

1. Pacheco Chaves _ Presidente sldente, ,li. Herbel't Levy _ Vice,Presidente a..Gl!nio Martins '- l'Ulata3. Renato Celld<ln!o _ Relator 4,. Henrique Lima '4. PUnIa Costa ,_5, M~theus,Scllmidt. :li. Tancredo Neves ' , !', SUl',LENrEl..,6. l"ernando Gama -'T. Ra!mundo Padffi.... ' aemldo lilesqutla 'B. Geraldo de BarrO! j João HercUllnD '9. M!noro Miyamoto. Bra~ R~mos.

1. Alceu de oarvaino ...; Presidente2; DjaJnla' Marinno - Vice-Presi-

, dente1:. Ulysses Guimarães - 'Rel ...tm­4. .onveíra Brittoli. Milton ReIs

SUPLENTESBenedito VazCJOàomJr llaiteGel'ald!> Freire

32) Para dar parecer à. Zmon­da Constitucional :'l~' 29,de 1965; que ..Altara com­posição do Supremo Tribu­nal Federal," de autoria doSr. Edílson T1Ív'ora

37} Comissão Especial trealg­nada para apreciar .o Pn)­

. jato de Lei. n9 1;634/64que, "Aprova o. /lÔV'O Cõdl·

'\ go Judiciário do Trabalho,"de autoria do Poder Exe-cutivo', . ,

1. GetaJdo Freire - PresIdente2. Floriceno, Paixão - Vlce-Prest-

dente " "3. Ulysses Guinuuâes' - RelatOr4. Jose 13urnett'5: WiLson RorlzG• .Nelson carneiro'1. Henrique Uum To •

, 8. (JUlmo de Carvalho34.) Pata dar parecer ao r-ro- 9. Anisio' Rocha.

~~Dt~ 11~ 1.4~b5, de 196d6~, que {~: 1~~X:;°v~:ldarspoe so re O C Igo de 12. Noronha Filho

Contabilidade da União," 13. Chagas Rodtlgue.!d P d E · 14. wcõrte Vltalle ,

o O er XeçUtlVO' 15. Flávio Matellio ,1. Car.ue1ro de Loyola .;.. PresIdente 16. Xabqsa de "Almeida2. aaJmllndo :Brito _ Vice.Prcsl. 17.~Elias Carmo, dente' 18. ,Ftancellno pereira;a. Gllllhermino de Ollvefra. -: ae. 19. ,r.;~lz Bronzeado

lator ,,20. Wllson MartinS4. Joao Ponce de Arrudv 21. João Mendesõ.Wn!demar GUlnlarãeí 22. Ca~valho Sobrinho6. Lonoir Vargas' 23. OdIlon Ooutlnho't., ArnoJao Garcez' , 24. HlUI1l1ton Pradog. Arlo T{leodoto 25. AdriAo,-13emal'des, '~. Fernando G~ o SUl'LEN1'EII

10. César Prieto11. FIôres Soares . Padre Nobrtl12. Laerte 'lelra sussumu Hlrl1.tf..13. !lento Gonçalve" Clodomir MUlet

, 14.. Gel'emlas Fontetl' Pedro MllSM15. Vago. Márlo COVRts

SUPLENTES Vago ,Osnl Régis , Vago.Oswaldo LIma. FilhoOscar CorroaMuni;: FalcãoJosé Richa.

33) para d~t parecer ri zmen­da Constitucional nll 30,

. de 1965, que "Dlscipfina-a

AHENlI1• .)'oll.o Alves2. Guilherme Maehadó3. Djalmll MllJ'lnho4. Arruda ClImara5. .NIcolau 'l'uma6. Aderbal Jurema7. Tsbosa de AlmeldaR.,Ponce de A1TUda9. Pinheiro Chllgll3

lO. Emíllo Gome.!'.MDB,

11, J!>Sê' Maria RibeiroI 1::/. Janduhy Carneiro

13. \VaJdir Simões'14. Régls 'Pacheco1~. Hamilton Nogueira

3996 Têrça-feira 21

MESARepubllque-se por incorreções:Ata da. 19" Reunião da Mesa, reRll­

2lld& em 9 de junho de 1966, publica­dn no Diário do Congresso Nacionaln~ 8~, de 17-6'S6, pág. n9 3.896 ­I' coluna.

Onde se lê:

li) '" UnlVerSlalllle de Brasmaeonr,iderando COmo de efet.ivo Co~lr('>;e) Indeferir 4) requerimento exerctcío(I periodo da .AusêncIa; I) Autorlzar

Leia-se:h) • •• UnIversidade de BrasllJ,jl"

cnnslderando como de efetivo exercícíoo período da ausência: I) AutorizlU:o 'funcionário Leon Kurc a acom­panhar, no dia 14 'do corrente, 8 de­legação da Comissão do Distrito Fe­deral qUI! visitará as obras de ferro-via. ••• •

Ao Sr. ünar Mendes: Ao Sr, Miltheus schmldt:Ofício n.~ 12-66 _ .Da CPI "para Projeta n9 3.698.66 - lJ() Sr. Alves

apurar os fatos relacronadcs com a Ma~do - Dispõe sõbre o íuncíona­Organização Rádio, TV e Jornal "O mento das empresas especíanzadasOIobo" com as Emprêsas estrangeíras no' transporte de vaíõres e c1a outrasdirigentes das Revistas "Time" e providências."LUe" - Solícita' a audlêncía ' da Ao Sr. Noronha' Filho: COMISSÃO DE FINANÇASComlEsão de constituição e Just:çasôbre a competência da CPI para. Projeto n Q 3.717-66 - .00 Sf, Dcr- ATA DA 11~ RJi;UNIAO O"RDlNARIA•proceder ao averiguações requeridas vUle AlIegretti - Acrescenta parágra- REALIZADA NO DIA 8 DE JUNHOpelo Sr. Deputado João Calmon, a lo ao art. 42 da Lei n9 1.711, de 28 DE 1966respeito de noticias. veiculadas pelo de' outubro de 1952 (EFPCU), dlspen-vespertino O Globo, sôbre atividades sando intersticio de efetiv() exercício As 16 horas e 15 mínutcs do dla 8do referido parlamentar relacIonadas na classe enquanto houver vaga na de, junho de 1966, reune-se, 1111 sala.com o assunto.objeto da mesma CPI. classe intermediária lias carreiras do das suas sessões, a C6mL~5flo de :FI-

A0 51. Flávio Marei/iO: runcronansmo. nanças, presentes os SenJl,*"S Depu­tados Pereira Lopes, presidente, Má~

~rojeto de .Decreto Legislativo nú- Ao Sr. 06111 Regls: rio covas, ArglIano Dario, Femnndomero 273-66 - Da Comissão de fl.ela-. Gama, Wilson onedíd, Raul de Goes,ções Exteriores - Aprova o Acordo Proje,to n- 3.715-6~ - Ass~gura aOs ji'lores. Soares, RUy Santos, Henriquecuuurai assinado entre os Estados traballladore~ em gozo de ferias pas- Turner, Moura Santos, .nUl:'~11 Alves,

,UnIdos do Bl'9sll e a República. da sagem gratuita peta rt'!d~ o:le transpor- FlaviRllo Ribeiro Atlllê CO'lry. Arou­Coréia, Tia cidade do RIo de Janelro, ~ goyemamentals e ·da oll!rll:! pro- so Anscllau, José Resegue. P'::ll:O 'Ma-a 7 de fevereiro de 1966. VldênCISS. (Do Sr. Achlles DlnlZ). caríní c Tuiy Nassif. Abertos os tra-

A.o Sr. Florieello Paixão: Ao Sr. Raymundo Brito: balhos, o Sr. Presidente den-rmína a., leitura da ata da reunião antersor 'que

Pxojet,o n.9 3.704-66 - Do sr. Nur· Projeto n9 3.712-66 -:- Do Sr. Her- é aprovada sem restrições. Com a.berto Schmldt - Acrescenta Dará- bert, L.evy - Sujeita à correçao mo- palavra, o Sr. Flores Soar~ lê o "'.11grafo na art, 25, da Lei n9 3,807, til t d t d ~~ •de 26 de agõsto de 1960 'Lei Orgãuirli ne ria os pagamen os e s-rns ros e parecer favorável ao .l:"roJeto numeroda Prevldêncill Sociall ,seguros. . jl. 667-66 que "autoriza o Poder Exe-

AO Sr. Teamo de Andrade: cuuvo a abrir, ao .l1lnist~rlo da Fa-Ao Sr. Geraldo Freire: zenda,. o crédito especial fie cr$ .' .•

Projeto de Decreto Leglslaltvo nü- Projeto nQ 3.710-66 - Do Sr._ Jor- 6.994.800.000 para atender ás despe.'mero 272-66 _ Da Comissão de RP-lu- ge Sald-Cury,- Dá. nova redação ao sas decorrentes da mstataçao c cus­ções Exteriores _ Aprova o texto da art. 15 da Ler 1.047. de,21-12-61, que teío dos serviços do Departamento Fe­Convenção nQ 122, sôbre .Poht.lca aplica aos cargos e :Ullçoes do ~uadl'O dera; de Segurança, PilbII~:1, de quede El11.prêgo, da Organização rntems- do pessoal dos orgao.~ da. J~stlça .do trata a Lei nv 4.483, ãe lJ ce novem­cíonal do lI'rabalho, coneluída em ae- Trab~1ho da 1~ Regmo, dlsposiçoes bro de 1964". Durante a leitura gnebra durante o 48.0 Periodo de ses- das Leis ns. 3.780, de 12.7.60 e 3.826. Sr. Pereira Lopes passa a presldên­sões da Conferência Geral daquela de 23.11.60, e-da outras plOfldênclas. cj" ao Sr. Wilson Ohedi:l. Alluncls.~

Organização Internacional. .-\0 SI'. Ulysses Uuimarães: da a díscusão, é a mesma encerrada.Ao SI" Ivan Lu'" sem oradores e, em votaçllo, aprova-.~. Projeto n~ 3.697-66 -Do Sr. Mil- do por unanimidade o parecer do Re-

Projeto de Decreto Legislativo ná- ton CassaI - Dóa próprios, das terro- lator. Em seguida, 'ainda eom a pa­me;o 274-66 - Da Comissao de il'/!"- vias pertencentes á união, aos mUIll- lavra, o Sr. Flores Soares relaia fa­laçoes Exteriores -. Aprova o texto elpios outrora por elas servidos e au- vorRvelmente o Projeto n° 3.665-66da eme1!da aos artlgos}7 e 18 da torlza a Rêde Ferroviária l"-ederal e que "autoriza a abertura, pe.d·M.I'n·!s-Convençao _da Organizaçao Marltlma j I d' tU.Consultiva Intergovernamcntal. gua proce Imen o. tério das Relações Jt:xtel'íores, do cré-

. Projeto n9 3.711-66 - Do Sr. Tuiy dito especial de Cr$ 614.000.000, pa.raÁo Sr. Josc Barbosa: Nass!! _ Modifica a. Lei no 4.862, de atender ao pagamento da ~vl,tribUl-

Mensagem n.Q 2-66 _ Do TrIbUl181 29-11-65, que altera a leglslliçao do ção brasileira ao Fundo E$pecla.1 dasRegional do Trabalho da l.a Região imp6sto de renda'. Nações Unidas, relativa ao ,xerclcio- Sollelta abertura ao Poder Judl- de i965". Põsto em discussao e vo-clário _ Tribunal Regional do TI'n- Ao Sr. Wilson 'l'artin&: tação, é aprovado por Ilnl<llJmldade obalho da 1," Reglã<;, .:-.Sollcita llber- Projeto nQ3.232-65 _ Do Pr. Nelson parecer do relator. O Sr. !>l'~liidentetura. ao Poder JUdlClarJO - Tribunal Carneiro (Emendas de P!ennrioJ passa a palavra ao Sr. Rub~n AlvesReglonal.do Trabalho da 1." Re~iáo Regula o provimento de Cl1l'gos e da que lê seu parecer ao proj~to n" 3.678- do credito suplementer de Cr$ •. outras providências. de 1966 que "cria a Escola de Btbllo-60.000.000 para aiender a despes!ls tecl,nomla e I1ocumentaÇão da Uni-referentes a substituições. versldade do Rio Grande do Sul":

MenSllgem n.Q 3-66 - Do Trlbunltl COMISSÃO DO DISTRITO Enccrrada a discussão e submetido a.Regional do Trabalho da I,' Região votaçlio, é aprovado por '.IIlanimida-- Solicita abertura ao Poder .Juul- F:DERl.l. d~ o pareeer do Relator, Invol'avel aociário - TrIbunal Regional 110 'l'ra- mesmo. O Sr. Flavlano RliJellu. a se--balho da. }." Rei(lão - do crédito ATA DA SEGUNDA REUNIAO !luir, apresenta parecer fa...oravel aosuplementar de Cr$ 34.446.000 para DA TURMA "A", REALIZADA EM 8 ProJ'et. D 3 663 66atandcI' a dotação considerada Insufl- DE JUNHO DE 19116 o n· , - . que 'a\'t~rlza o. t t p_Oder Execu~ivo a Instituir 11 Funda-cl~n e no p.t'esen e exercício. Aos oito dias do mês de junho do çao Universidade do MaranJiao e da

Mensagem n,Q 4-66 - Do Tribunal ano de mil novecentos e sessenta e outras-' providências". e ,c:Jnil'lÍrlo éRegional do Trabalho da 1." Região - seis, reuniu-se, na sala da Comlssãl' emen,da do Sr. Hamilton 'l.:gllelra.SolicIta abertur8: do Poder JudicI~lo Especial de Valol'ização Econõmica Durante a leitura do pnre~~l'. o Se­-;' Trib!.mal Regional do Trabalho da da Amazõnia, no Edifício Principal, a nhar, Wi~s!>ll Chedid ,Jassa 11 presidên­1. Regiao - do crédito suplementai' Turma. "A" da Comissão do DIstrito cla ao Sr. Athiê ooury. Q Sr. Ru­de Cr$ 2.000.000. para atender a ,d:~- Federal presentes os Srs. OeputadOs ben Alves sollcita esclarecimentos af::~lacoa~ ~ur:~a:,n~~~~j~:â~~~a~~ Arnald~ Nogueirl;', Ludovlco de AI- resl,lelto do que vai ser pÔsto em vo­q'lele Tribunal meida, Pedroso Junior, Luiz Brollzea- laça0 e o Sr. Presidente reslPnde que

Mensagem tÍ,9 316.66 _ Trlbunal do, Daso coi~bra. Nlcolau Tuma, Ne- em prnneiro lugar será 7.)ta lo opa­Regional Eleitoral do Plaui _ Euca- cy Novais, Joao Hereulmo, Joté Maria recer ao projeto e após ,o parecer liminha anteprojeto de le! .0licH.ando Ribeiro e Abraão Sabbá. Abertos o; emenda. Em seguida, a COl11i&",," I.la­abertura do Poder Judklário _ TrI- trabalhos, à.q dezesseis horas. sob a nlfesta·se, por unanlmlda·le. de acer­bunal RCli:iolllll ,Eleitoral do Pil'l\li - presidência do Sr. Deputado Arnaldo do com o parecer do Relator. o Se--

Ao Sr. Aguinaldo Costa:Projeto n~ 3.716-66 - Do senhor

DervlJ1e Allegretti - Acrescenta doisparágnifos ao art. 39 da Lei n'I 1 711,de 28-10-52 (EFPCUJ, facultando l\'lrnncionário promo\'ido renuncIar à suu......omoção. '

Ao sr, ArrUda Câmara:Projeto n~ 3.703-66 - Do Senhor

Alvaro Calão - Transfere direl*os:rc1erentes à pensão especial concedida.. D. Irlnéa Mnria, de Andrade Pir~s.

Ao Sr. Aurlno Valois:Projeta n9 '3.709-66 - Do Senhor

.Aureo Melo - Regula. o despejo deimÓveis de uso público e de relevante'(!na1l4ade social.

Ao Sr. OClestlno Filho:'l\fensagem n~ 25-66 - Do T1'lbunnJ

RCídonal Eleitoral do Maranhão ­EnCaminha anteprojeto de let . quealtera o Quadro da Secrelaria do'l'rlbunlll Regional Eleitoral do Ma­ranhão.

Oficio n~ 317-6/1 - Do Tribunal:Regional Eleitoral do Piau! - F"1l~t~amlnhQ anteprojeto de lei soUcl9tndoabertura do crédito especial de ......Cr$ 720.000. pata atender à dotaçãoInsuficiente consignada no orçam...ntopara. o exerciclo de 1964.

Projeto nO 3.705-66 - Do Senh'.rLlno Machado - Subordina. o Serviçode Proteção aos índiOS ao Ministérioda Justllla e Negócios Interiores: de­termlna. a demarcação das terras deuso exclusivo dos Indlos e dá outras1'l'o'ridências.

ATAS DAS COMISSõESCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO

~, E JUSTIÇA

O SR. DJALMA MARINHO, VICE­PRESIDENTE NO EXERCíCIO DAPRESID~CIA, H:Z A SEGUINTEmSTRIBUIçAO EM 16 DE JUNIIODE 1955:

•xvocado <Sr. Djalma Marinho)

Oficio n~ 1.515-66' - Do TribunalRcglonlll Eleitoral de Minas Oeuts- Solicita Inclusão de artigo em ante­projeto que encaminhou, com o Oflci'>n~ 1.149. de 1966, que propõe a exten-'san do aumento de vencimentos con­cedido ao Poder Executivo e à éâma­ra dos Deputados, .aos servidores daaccretaría do Tribunal -Regloual:Eleitoral de Minas Gerais.

Projeto n9 3.706-66 - Do senhorTarso Dutra. - Transformll em auxi­Iíos os empréstimos concedidos pelaUnião aos Estados. aos Munlcip 10s eao Distríto Federal. bem romo osadiantamentos pela mesma entregílesa essas entidadClo por conta de em­préstímns a. serem ajustados ou deauxílíos deferidos.

.Ao Sr. Accloly Filho:Projeto n9 3.107-66 - Autortza o

Poder Executivo a donr à Funda;áuUniversidade NorfM l,flneira. terrenosítuado na gleba do Colégio AgrícoiaAntônio Verslanl At!Jr.yde, no Mlll'l'eípío de Montes· 01aror no Estado de:Minas Gerais. Do Sr. Franc~lillo

Pereira.

~ull,ho de 196~ 3991

CQMISSÃC 'DE SERVICOPúBLICO ~

ATA DA 4B HEUNIAO ORDINARIA.REALIZADA EM 16 DE JUNHO

'DE 1986Aos ,dezesseis dias do mês de ju­

l!lo li!! ni! novecentos e seE;&en(a eseis, às quInze horas, reuniu-se €Ha.comissÍlo, sob a Presidência do Se-,Ilhor Depulado Jamil Amid·en. Com­pnl'eeeram os Senhores DeputadosBenjamin Farah, Dulcino Montelro,BU1'lamaqui de -Miranda, ArmandoCorres. NQronha Filho, Manoel Tavei­ru, Luiz (Joelh\>, Moura Santos A:ué­rlc.o de Souza e Flôl'es Soal·es. 'Deixa­ra:n de comparecer os Senhores Depu­tados Adriano Gonçalves, Alair Fer­relra, Edl111el'to de Castro J;;uclide.sWIcar, ~endes de Moraes, óseas Gat­doso, VItal do Rego, Alvaro Lins e.J1"agas FreltM, Abertos 05' trl\balllOs"oi lida r aprovada a ata da reulllã;~lltCl'jor, O Senhor :Presidente conce~leu a pnlavra ao Senhor Deputado

"3elljamin - Farah, ,Cjue ofereceu pare­cer !aVorável ao substitutivo da Co:­mlssao de c~nstltU!ção e Justiça .àsMe~sagens numeroS. I, do' Trillu:1atRegIOnal Eleitoral do RIo Grande dosul; 1; dO'Trlbunal Regional EleilC'l'alde Mato Orosso; 1'7, do Tribunal ne­gional Eleitoral do MaranhãQ' 5 nOdo TriounalRegionlll Eleit01:al d~.Amaz~nllS e aos Oficios números 42,dt) Tl'1bunal Re~lollal Eleitoral de AJa­r~cns: 258. do Tribunal Regional EiP!­'','-a l da Bahia; 423, do Tribunal Re-

, -! Eleilornl do Ceará' 411 rlo'):'llbullaIRegional EJeitorai do ·P·s.tr1l0 ..r'edel'al; 306, do Tribunal Reg;o-

?"õio..

de feverel.\'il de 1966, de registro sobreserva- àa concessão de rerorma pós­tuma ao .Oapítâc-Tenente AugustoHenrique da Silva Oliveira" - todosrelatados pelo Deputado W",ltel' Bnp­tísta . As 'quinze horas e quarenta nu­nu tos. , nada' mals havendo a tratar,o Senhor Presidente encerrou os tra­balhos, E, para constar, eu, Antôniode Pádl//l, Ribeiro - secretai lo, Ia-'vreí a presente ata que, depois' de li­da e aprovada, será assinada pelo Fa­nhor Presidente. - Medeiros:, Netto-" F,residente.

ATA DA S~ P..EUNlÃO ORDINARI.\,REAL1ZAD.'\ EM 15 DZ JUNHO, DE 1966 .

As dezesseis horas do dia quinze dejunho de 1966, reuniu-se ordlnãrta­mente a Comissão, de Redação, nasala em o Nôvo Anexo da Câmarados D2pulados. Estiveram presen ~e.~os Senhores Deputados Medt!iros' Net­to - Presidente -, Dnar Mendes ­Martins Rodrigues '-. Nelson onrneí­1'0 e Walter Baptista. Lida, foi apro­vada a ata da reunião _anterior. Aseguir; foram lidas, discutidas e apro­vadas, as redações finais dos Proje­tos: numero 3.500-D~1966 ,- que "in­troduz modificações na leglslaçâo IJer~

tinente ao Plano Nacional de Habi­tação"; número 3.512-C-1968 '~ que"m~dl!ica· dispositivos da -Lei, número2,180, de- 5 de fevereiro de 1954, al­terada pela .de número 3.543, de 11de fevereiro de 1959, que díspõe sõ­ore o Tribuna-l MarítImo, e dá outrasprovidênclas", e n9 3.5BO-C-1966 ­Que' "cria o' Fundo de l''iscalizaçãodas ':"'!J'>l!o:'Omunicações e -dá 'outrasprcYidêncIas." As dezesseis ·horas etrinta minutos, nada mais' havendoa tratar, o Sr. Presidente encerrouos trabálhos. E, para constar, ell, An-.tõnio de Pádua Ribeiro ....: Secretá­rio, 1.....'l6i II presente ata que, depoisde lida e aprovada, será assinada peloSr. Presidente: - lIIedeiros Netto -Presidente. '

(SéçAo 1)'

ATA. DA 17' P..EUNIAO EXTRAOR­DINARIA, REALIZADA EM 14

DE JUNHO DE 1986

'Cr$ 14 0400.000.000 (quatorze bíthõesquatrocentos mnhões de cruzeíros I

destinado a completar a íntegralízaçüodo capital da .l!lMBRATEL, Emprr..saBrasllelm de TeleeOmul1icações", e 11Ú­mero' 3.660-A-1966, que ~"Incorporn.a Faculdade de Filosofia e Letras deJuiz de Fora à universidade Federalde JUiz de Fora". As dez horas ctrinta minutos; nada mais havendo (l.

tratar o Sr. presidente, em exercício,encer;ou 00 trabalhos. E, para constar,eu Antônio de Pádua RibeIro, secre­.tárlo, lavrei a presente ata que, dep,.,isde lida e aprovada, será 'IIssmada peloSr. presidente, em exercido. - Np;l­scn Carneiro, presidente em exercícío..

DIÃRld DO CONGRESSO NACiONAL21:. Têrça-feira

~ Fla.viano Ribeiro pede a palavra que operam em terrttórto ibrasíleíro.., relata o Projeto nv 1.057-63 'que para transmissão esportivas realizadas·'autori7.lL a entrega das verbas desti- por emissoras de rádio' e televisão nl)nadas ao Senado Federal e li Oâma- Pais ou no Exterior. (Urgente).ra dos Deputados; aos Diretores de t d fsuas Secretarias". Submetido à Co- Ao Sr. Depu·a o ~u y Nasslf:missão, é o seu parecer ravoraveí Projeto nv 2,263-64 - Do Senhoraprovado, por unarnmídade. O Scnhor Cunha Bueno - Concedo desconto deFernando Gama. apresenta -parecer 50% nos preços dos fretes de eíemen­

·XlÍvoravel ao Projeto n° 3.692-66, que tos destinados à agropecuária e dá· ou-"Isenta do rmpõsto de importação trus providências 'msqumana para a confecção de em-' Ao Sr. Deputado Mário Tambo-balagens metálicas destinadas -ll, Me- rlndcguy::-talgráttca Merhy S. -A., em 'PontaGrossa, Estado do Paran:i:'. Põsto a Projeto n9 2.815"65 - Do Sr. JD.'lévotos, e o mesmo aprovaria por- una- Barbosa,- - Altera o art. 30 da Leinínncade, ' Por solícitaçãó ao Sennor nQ 4:494, de 1964,f'xcluind'O as despe­lPresldente, o Sr. Ruben Alv~~ prece- sas de condomínío, nas locações no­(te à leitura do parecer do, Sr. '!'Uly vas, dos encargos e tributos que po­Nassif, que náo se encontra presen- dem ser livremente 'convencrónados.te, pela prejudíeíahdade do J-'loJeto projeto nQ 2.832-A-65 - Emenda den9 2,115.64'que "institui multas para- Plenário - Proíbe a remoção ex Dffi- As Quinze horas do dia' quatorze de.reprimir o noticiário' sensacionalista çio, para Brasília" de servidor público junno de 19&8, reuniu-se extra0.rdjna~publicado na 'Imprensa, Ráulo e '.rele- ou autárqtnco da União. ríamente a Comissão de Redaçao, navisão, bem como em outros meios de sua Sala em o Nôvo Anexo da' Câ-divulgação, que possa causar prejui- Ao SI', Deputado Flores Soares: mara dos DeputadOS. Estiveram ple-:;:0 A tormaçao moral da juventude Projeto 1'19 2.141-A-64 _ Emen:lado sentes os Seuhores Deputados - Me-brasileira", A Comissão aprova o pa- em Plenário - Regula e disciplina o deíros Netto - Presidente - Britorecer, nos termos .propostcs. Reassu-' ccmércío de vendas a prazo - Do ,Se- Velho e Walf,el' Baptista. DeiXllram.me 11. presídêncía o Sr. Wilson Ohe-: nhor Mendes de Morais. - , de comparecer os Senhores Depu-díd. Ainda com a Ilálavra, o sr, Ru- tados - Nelson Carneiro e Ma,·tins

'ben Alves lê o parecer do SI', Hamil- .Ao sr. Deput\\do Jooé Resegue: Rodrigues, Lída, foi aprovada a ataton Prado, que também não pode Projeto n Q 3.159-65 -' Do Sr. m- da reunião anterior. A seguir, foramcomparecer, ao Projeto nv 1.2lL-63 tímo de Carvalho _ -!\erescen!a pará;' tídas. discutidas e aprovadas, )lOS têr­qu~ "concede, pelo prazo ele dol~ anos, gl'Hfo ao art. 33 da Lei nO 4.494, ti" mos dos pareceres do. Relator, ~ re-,isenção dos Impostos de rmportacao e 1964, que regula a' locação de prédios dações finais dos projetos: - nun.e-COl1SunlO~"para ímportaçao dI< .mate- urbanos. 1'0 1.679-A de 1964 - que "colJ('c~erIal destinado á Jabrfcaçào oc cultJ va- . isenção do impOsto de importacaodores motorizados; de acõrdo cem 011 Ao.Sr. Deputado Hegel Morhy: . para o equipamento de televisão "te-planos de nacíonaíízação previstos nos projeto nQ 2.485-A-64 .: Do Senhvl' tl~ado à Rádio Dífusol'a do Mura-

. proJeto~ sprovados pelo Grupo Exe-. Màrlo Maia Autoriza os sócios da PoS- nhão Limitada, autorizada a instalar_CUtlVO de ;I.ndustrla de Máqun.as Agl'l- socíação Beneficente dos Agenies FIa- uma estação de teleMvisão h~' São',colas e Rodoviárias (GEIMAR! ". la- caís do Impôsto Aduaneiro, com eede Luis - Estado dO Il aran ao ;" nri-~orável ao substituto da C(}miSsao de no Rio de Janeiro, a consignar'em f<l- mero 1.931-D de-1 60 - que co-"" i ' lha de na';'amento, mensalidades 'e dê- cede pensão especial de Cr$ 9.tOO..conom a. E o mesmo r.prúvado por >' .. d . - (n o v e mil e seiscentos, cruzelrl's)unanimidade. A seguir, o Sr. Flavia- bi~s em favor aquela AssOcl!lçao, 'mensais it Maria pompéia de, Carva-no Ribeiro aó relatar favoral'elmente Ao Sr. Deputado Athiê Coury: lho vluva de Rivaldo'Coelho de car-o Projeto p9 1.813-64, que "autoriza valho, e seus filhos menores"; ni!-o Poder Executivo a -abrir aw-aves do Projeto n9 2.074-64- Do Sr. Expe- mero 2.153 de 1964 _ que "provê EO-Ministério da Fazenda, e~ favor da dito Rodrigues - Dispõe sôbre escrita bre (> procedimento sumário pa}'a os:Fundação Brasil Central, o eréd!to comercial padl'onizarla e dá outras pro· crimes sujeitos à pena de multa ouespecial de 01'3 600.000.000 (seisccn- vidéncias. de detenção até um ano e dá outrastos milhões de cruzeiros) para o fim Ao, Sr: Deputado Geraldo Mes- providências" núUlero 2.600-A deque especifica", l'essalta que c des- quita: 1961 - !lue' "concede isenção de Im-.pesa_ Pl'op~ta já foi efetu<:lda, 'O' se- postos de lIuporlação e de 'Jonsumonhor Pl'eSl~ente lembra qUQ é 1lorma Projeto n9 2.082-64 - DO Sr, Ren- e de emolunlentos consulares parada Comlssao aprovar os ptdidos de rique Turner - Declara isenta de 1m- objetos doo3dos pela ArquibSdla .deçrédlto nessas condlçóes. l:lUblnetlda postos, taxas e emolumento~ _consul~· Benron; 'na Alemanha, ao Moslerroa votos, é aprovada por 'Jna,lim!dade res, a Import!lção de malenals desp- de Nossa Senhora das G r a ç a 5, delo pareeer .. Nada mais .lavendo II tra- nados ao rnstlt!1 to A~oHo Luiz, da ~í:- Belo Horizonte" 'núUlero 2.652-A·tar, ás 17 horas foi levanl.aulI a reu-' c!,et~rla da, Saude pub!ica e d~ ASSIS' de 1961 - que "autoriza o Podermão. E, para constar, eu, Maria. Dul- lenCl_a SOCIal, do Governo do Estailo Executivo a abrir, à Presidência dace de, Mello e Cunha de Souza Gue- de Sao Paulo. República o crédito especial de ...•des, Oficiai Legislativo, servindo de Cr$ 27.5ob.ooo (vinte e sete milhõesSecrt;tária, !avrei a prese!lte ata que, e, quinhentos mil cruzeiros), destina-depOIS de bda e aprovada, serro assi, - . do à regu1arização de despes!lS aulo-nada pelo Sr. l'l'esídente. _ Depu- COMISSÃO DE RED~ÇÃO rizaelas com fundamento no , 1

qdo

ta~o .1'ereira Lopes, Presidente, da -Co- ATA DA 16~ REtJNlAO EXTRAOR- artigo 48 do Código de C01Hllblllãa­mlSSao de ,Finanças. de àa União. no exercicio de 1960";

DINARIA. REALIZApA EM 8 DE numero 2.657-A de 1961 - queJ;;m 16 de junho de 19lKl JUNHO DE 1966. . "autoriza o Poder Executivo a abrir,

As dez horas do dIa oi1.o de junho ao -Ministério da Justiça e Negócios. DISTRIBUIÇAO de 1006 reuniu-se exlrllordlnlmam<!nte Interiol'CS, 'o crédito especial de ....

...... ' C' ~ d R d • . I Cr$ 141.000 {cento e ftuarenta' E umAo Sr, uepu~ado Affonso Anschau" a ~ omISsao e e açao, na~sua sa.a ml'l cruzel'rosl" para tender, duran­

. Wl o Nõvo' Anexo d" Cámara dosPl'ojeto n9 3,71!f-66 -Mens, número DepJ1(ados.. Estiverl1m presentes cs te 'u exerciclo de 19M, ,às despes'ns

S48-66 - Do Poder Executivo _ ne· Srs. Deputados Nelson carneiro, Ere. com os pagamentos de gratificaçãovoga o Decreto-lei n9 7.197, de ~7 cle sídmite em exercIcio, Elias Carmo e pela representação - de Gabint'te. eladezembro de 1944, e o de nq 1.017, de Brito Velho. ,Deixal'am de compa.receI Primeira Subproeuradoria Geml da

,27 de dezembro de 1949. _ Prazo ae: ~s Srs. Deputados Medeiros Netto _ R:epublica do Ministério .E'úbllco Fe~'~11-6 11 27-6-66. Presidente por motivo Justificado e dej'al" e número 4.409 de 1962 - que

, .' "autoriza o poder ExecuUvo a abrirAo Sr, Deputado Flores Soares' Martins Rodrlg1!e.s. Lida! foi uprovaaa 110 Poder Judiciário - Justiça Elei-

. a at.a da reunlao antenor. A seg1111'. 1 I'Projeto n9 3.719-66~ Mens. numer~ i'oram lidas, 'discutidas e aprovadas._ toral - Tribuna Superior Eleitora.

:'l46 66 .il P d ".,. ti I o crédito especial de cr$ .. , ... _. ' .. ,- -: o o er """ecu vo "7' .~u· 110S têrmos dos pareceres do Re ator, !oo.ono,ooo (cem milhões de cruLf'l-tonza o Poder E,...ecutlvo a abril', pC!,) Deputado Elias -cal'mo, as redações IÍ- ros) , para atender li -despesas geraisMinistério 'da Viação e obras Públicas, nals dos 'projetos: nq 3,6'29-A-1966, que eom eleições, no exércicio de 1962";o crédito ~speci9J de Cr$ 1. 500..000.UUU "aulorlza G abertura, ao Poder li1xe- ~ ..(um bllllao e quinhentos milhões de cutivo de créditos especiais destinados e dos projetos de Decreto r;eglsllltjvocruz_eiras), destinado a at.en.der às jes. n órgãos e Ministérios, no montallte húmero 257 de 1966 - que "mantém" o ato de 14 de dezembro de 1965, dopesas com serviços plelleados pela de Cr$ 6,174.933.324 (seis bÜnôes ~~n.. Tribunal de Contas, de registro daCompanhia Siderúrgica da Gualwuala to e setenta e quatro milhões, nOV~Cí:n· conéessão de reforma ao ex-Cabo do(OOSIGUA) , - Prazo de: 21 de junl1ll tos e trinta e três mil trezenlR e vinte Exército Ubiratan Potiguar c1'õ'i'res";ll. 27. de junho de 1006. e quatro cruzeiros), para os 'tins que nilmero 258 de 1956 - que "mantém

Ao Sr, Deputado Milton Cassei: especi.fica"j n9 3.63.4-A-1966, que "c'lm o ato de 14 de dezembro de 19t5, do- . cede lsençao de tl'lbutos para apare- Tl'ibunal de Oontas, de registro da

Projeto 11~ 3.656-66 - Do Sr, Nico- lhos e equipaníentos médico-hospltu- concessão de reforma 'lI0 ex-oàoo do111u~a - Concede des,conto de ~O% ")1'es"; nQ 3.637-1966, qUe "llutorlia o Exéreito José Francisco de Arailjo",Pns tarIfas das eompan~llas de teleco· Poder Executivo a abril' pelo Mjnisl6- e número 259 de 1966 - que "man­~unicações e rádio-tel~comunieaçõe3, rio d,a Fazenda, o crédito espeelal.d? tJ'm alo do .';rrlbuna1 de Contas, de 1.

DlARIO M eONORESSO NACIONA[ . (Seçlo '1). Junho de 1966

1021

4,:J8

131

II'I'II;\,i11:,'I

IIIIIIIIII,,til'I,'I:1 ­II:til'III~I'I"

'II",IIII

'\,I

... -

1\20

021. MSc ~n24,

"

PORTARIA N.9 '197

O DIretor-Geral de· SecretMla daCâm',ro. dos beputaào.s resolve deacõrdo com o art. 45, letra q: daResolução n.9 67, de 9 de maio de1962, -Ietar na Secretaria, Geral daPl'esláéncla. o Auxíliar Legjgla!;Jvo,símboto PL-I0, Osório Marques deOliveIra.

DlretorJa Geral. em 17 de j unho ele1966, - 'LuciallO B1'antfDJ> A!l:e:c ....Souza. Dm~tor-Getat.

EspecíIlcaçiio I,' I ~ânti-UnIdade I

I . " dade,-----,I I

cadeir~$ de plenàrio 1 II 'II ~ 1') E::ecução em estruturl1( I''f metálica, 'est.uIadas ~ com eS-l liI puma de borracha. com O.lOm, I·

11 de espessura. recobertas com I liI ~Countin" na cõr azul-ma-I li

,I rlnho Idêntlca à padronizadaI IfI para. o moblUárlo d;lo CâmaraI lô,:/ dos Deputados; - I t'"lil 2'1) Flxaçáo ao chão, nos lu-·1 gares a serem posterlormentel',I determinados devendo a ca-I'~I,III della <corpol a.presentar,1 td' obrigalôriamen(e trl!s movi-' I ,

'I mentos, a saber: I IrI ai movimento vertical, comI iI'I sistema de fixação da ':1.1-( ~

Jt tlll'a. desejada; I I'11 bl movlmenlo glral.órlo dei1 360'1; II c) movunento llorizantal dOI II nssento' com um desloca-I '/I rnent() de 15 Cm no sen- Ij tido da b!lSe. em dirCÇ,o'iol !.I à mesa. de plelli1rlo .... ,I I, nU••as de plenlirlo I II 1'1) EKecução em estruturaI II de ferro metalízado recobertaI II por perfil de aluminio Imodi-I \I ZIldo fosco n~ cor natural.' 1I Tod()s os parafusos aparentesI t

Ideverão' ser cromadO.s. deveu-I tdo s2r fIHfa.tI:z.ado e plntndo I 1a prero o perfil de barra det Ir

Iferro ctinto que ma.nterá a! Iplaca. de jacarandá na. tes-! ,

I tada da. me.<a.;. I fI, O tàmpo das mt~ns deveráI ~I ser revestido de formfplllC ou I tiI fórmIca clnza-cla!O- O res-! I(1 tante. ('m jac!trRndil; ,I :,I 20J Fixação !lO chão.-em lu-I 11

1gares a. serem determiD;ldos.1 '/devendo a tubulaç!o para ai q

I tlaçito ,elHrlca de alimentação! 'I

Idos mlcrorones subir pelo per-! ' 1!ti tubular da estrutura,· 1 !

/, a) Mesas de tampos refan- j '1í gulares (retas); , I ,II !

I Modelo MR4 ·1 I

I Mod~lo MR5 _ \ ,

IModêlo M1UI , _ tMoo~l" 11..'lRll .. , \

1 Modêlo MR10 f\ ~ ~J.__. ..;... _

1

'Diretoria do PatrimônioCONCOru~ENCIA PUBLlCA N9 3/1968

romectmento e l1I!;talação de molJlliáT/o especial aesuuaâo as ComWBO....aa '~'Cllll«m Cli/. 'o novo JE:dljlClO-A7Le.xo,

I! DlTAt.

A Díretoría do Património ,,11. Cii.mai·a dos Deputados tol'Jl3, públlco.para connecimento elos Illteresfactos, que esta Diretoria. abrirá. às 15 horll8do ctla 4 do mês do agósl<J do corrente ano, no 99 andar do Edlflcío-AnexlJli. Câmara dos Deputlldos, em Br<lsllla., DF, Concorrência. Pública paI'Qromecímenro e lnst.\laçâa de mobiliário especial destinado àS ComlssóeaPermanentes em o novo Edlflclo-Anexo. conforme as seguintes especlfi·cações e colidl~.õ!'..s gerais c de acôrdo com os detalhes e medldas indloodllll'em desenhos que. serão fornecidos aos interessados:

N9 Ide I

ordem I

SECRETARIA DA CÂMARA DO~ DEPUTADOSATOS DO SR. DIRETOR-GERAL

POR.TARIA N.9 196

O Dil'eror-Geral da Secretaria. daCftlnara.-~os .,)eputados resolve. deacõrdo com o art, 45, letra '11, da Re­solução n,v 67, de 9 de maio de 1962,lotar na Secretarl!t Geral da Presí­déncts o Auxíüar áe Secretaria. sim­bolo' PL-13. JQsé Márcio Barbosa daC;U7..

Diretoria Geral. em 17 de junho de1966. - Ludano Brandão A/'Ve~ desouza, Diretor-GeraL .

COMISSÃO DE TRANSPORTES,COMUNlCACõES E OBRA

PúBLICA

Aos vinte e cinco díns- do mês dcmaio de mil novecentos .e sessenta eseis, reuniu-se às dezesseis horas, naSala 107. em sessão ordinária. li co­missão de Transportes, comunlca.çõese Obras Públiens. Presentes os Se­nhores: Celso ;\maral - Presidente:Vasco Filho e Aminlas de Barros ­Vice-Presidentes. Plinlo Costa. or­meo Bott'lho, Machauo Rollemb~rg,Dlomícío Freitas. José Bumet. DiasMenezes. Jl\lIes Machado. Emlllo 00­rnes, Wnlôfr SlJpôes, Waldemal' .our­marães, Mala Neto e Celso Mmta.ORDEM DO DIA: Pl'ojel.o de Deete­to Legíslatlvo n9 266-C6 - Da Comig­~ão de Relações E7.teriol'es -' que..Aprova o texto da emenda ao arn­go 28 da Convençlio da OrganizaçáoMaritln1& Consultiva rnterm,veJ"I1l1­mental", com parecer favorável do r..-

nISTRI"UIÇ>,Q ";"r 16 DE JTT'u....'O lutor, Deputado PUnia Costa: em vo-...., »:". ~ ""'» ul~n tação o Pl'ojeto de Decreto LeglslaU-

DE 1!l66 vo 101 unantmemenre aprovado, Pro-.Ao sr, pemuoao Belljamin Ftlro.h jct(l lIQ3.322-6:> - 0'0 Senhor·I,uma.-

no' M!lchlldo - que "obriga a ídentl­.~.ODel() nq l.HO·GF-G6 do T:R,E. de Cicuçào d.. pasAAl\t!lros de tli:lls e ear­...mas Gerais - Encaminha antepro- 1'03 de aluguel e dá outras provld"n­~eto de lei que estende AOS servídores cías", cem parecer contrário do rela­lClo SccretarHI do 'l'ribuual Regional tor, Deputado Ormco Botelho; em vo­i!:leJlo!'oJ de Minas Gerais, dlsposítívos tacâo o Projeto 10,1 rejeitado por una­as. Lei nV 4,863-65 e da 1te~olução nü- nlmldade pell\ oomíssão. Nada maislDero 188-66,. da cãmars, dos Dep'u- havendo a tratar o Scnbor Presíden­tll~os, ~~(AlleJmdo a 21 Mensal:ÇlVI e \ te encerrou a sessão às dezessete ho-OfiCIOS de outros T.a.E.!. ras, e para consta)' eu, Amlta Oruz

__ Lopes de SIQueh'a, SecreLárià, la1lrel li.presente ata Que dr'pols de lida enl'l'0vada será a:;sinada pejo 5eJI.hll1,Presidenw. - Celso Amaral.

f;1 EleHoral do Espirito santo: 1. 651. secretária, lavrei a presente ata queTribunal Regional Eleitoral do E;;. após lida e aprovada será assinada

do do RJo de Janeiro; 374. do Tri- pejo Senhor- Presldente, - Celsouna! R.eglonal E1eitroal de Goiás; Amaral. '

3,011. 110 'I'rlbunal Regional Elel tora I . .ri::. GU3JJabara; 1.149. do Ttibunal Re· ATA DA bITAVA REUNlAO ORDI-gj'nnl Eleitoral de Minas oerais: 268, .NARIA REALIZAIH, EM 25 DEdr, TrIbunal RegIonal Eleitoral dó Pa- AGOSTO DE 1966Ir.: 225. do Tribunal. Regional EleIto­:rrl. ela Paraíba: 755. do Tribunal Re­R C,J : EleiL01'<llC(ü Parn ; 801, do, Tri­In.r.nl f/pgiollal' Eleitoral de Pernam­PI.Co; "a, do Trlbulllll Regional EleJ­ir !J (J" 1:'j~lll; H. do Tribunal Reglo­n: F',I~lloral 1'l0 RIo Grande do Nor­té ::)2. do Tribunal Regional Eleito­ru. ae santc, Catarina; 9.930. do 'frl­bunní Regional Eleitoral de Slio:Paulo; e 160, do Tribunal RegíonarEleItoral de S~l'gipc. Em votaeào. fOIo perecer aprovado por unanímtdade eas proposições vão á Comissão de 1"i~­eallm<;üo Financeira e Tomada deConlas. Na~a mais havendo a trajar,tol encerrada a reunião às quinze 110­!i'ns c trmla minutos. E. para constar.4'11. Mario. da Glória Pires Torclly Se­.-retárla. lavrcl a presente ntu, qu~ de­!bois de Iída e aprovada sel'á assina­'na pclo S!'lthor Fresidente.

Denúncia do Sr. Deputado Adyl-.TA DA NONA SESSAo ORDINA- lio Vianna contra o Sr. Mi·

lUA REALIZ~~\Jii~li DE J.UNHO nisfro da Fazenda

AtlJl'oltO dias o mêS de junho de mil ATA DE lN5TAL,\ÇAo-

~ov~centos e ~essentlJ, e sem. reunJu- _~os vinte e cinco dlas do mês de- ~. a.q dezesseis horas, em ~sessão 01'-

G1nál'la, a Comlssáo de Transportes: 'llalo de 1900. ils quinze 110ras, confor.ComunIcações 'e Obras Públicas. Pr/>o me. anunciado na. Ordem do Dia. reú­~t.es os Senhóres: Celso Amaral _ ne-se esta Comissão para sua insta­~res!dellte, Vaf.co FUho e Amlntlls de lação fçtmCloI nos tênnos da Lei nú­Barros _ Vice-Presidentes. Oastâo mero 1.079. de 10 de abril de 1950 e,:Pedreira, MMbado Rollcmbfjf'1J, Malll. llara eleIção do seu Pre,ldente e do1I<eto, Waldir Simões. Arl. PitolUbo. seu Relator. Est.f!o presentes os Se­JenC!! Machl\.do, Antônio Bally, Or- nhores Deputados Heitor Dias, Oa­IllCO Botelho. Armando Leite, Dias brtel germes. Waldemar GUimarães.:Menezes. Waldemar auimarães e Ccl- aullherme Machado. Ovídlo de Abreu.110 Murta. Vel'iflcada a exJst~ncia. de F'rnnco Montoro e Oetúllo Moura; tolcúmero regimental, o Senhor Presl- aw:entes 03 Senhores Deputados An­oente deu por abertos os trabalhns, tônio 1"ellciano e Breno da Silveira.ORDEM DO DIA \- Projeto n~ 3,668. 'l'0Il têrmos do arti~o 61 do Regimen­de 1966, do Poder ExecUtivo, que "con- to Interno dest:\. Casa. assume a Pre­cede Isenção dos preços postais e te- sldéncia o Senhor Deputado Francolegráflcos à. Cruzada PI'Ó Dia Urilver- Montara. o qual 'procede então à elE'!­l!Ill de Ação de GrB<;as", com parecer rão do preSIdente e do Relator. '"!avr>ravel do Relator, Deputado Wal- apuraçlío dos votos oferece o seguinwdemlll' Gulml1l'ães. Em votação ~ pa. resultado: (/) plll'll Presidente: Depu~j.'ecer do Relator foi unânim~~nta Jado Franco Montoro. seis votos;nprovado: Emendas do Senado ao Pro- Deputado Getúlio Moura. hum voto;leto n9 3,5M-56, Mensa~em nQ 121-66, ") para Relntor: Deputado Heitoru "J Fu d d "'.- I' ~ d Dia.q, cinco votos; Deputado Wn\de-

ql e cr a o n o e ....."ca lZSÇuO as mar "'ulmar~~es, dais votos, São de-'1'elecomunlcaçóes e dá outras provi· ...dênelas", com parecer do Relator, clnrados eleltoo os Senhores Depu­... t.. 'I lados Franco Montora e Heitor Dias....epu a"o N.co au Tuma, contrário n .?residente e Relntrw, resj:\('ctlvamente.Wdas as Emendas (púmeros 1, 2, 3 e O S"""'QT Denutndo Franco Montero4). Em votação as Emendas forlllu .",. ,.por unanimidade. rejeltadfll'l pela Co- ar.radece a conflnnr,1\ nêle depositada~. Distribulç4o: Avocado pejo pelas seus pares ~ 1\ s!'Ilulr passa àS8enhor~ Presidente, Projeto n~ 3.402, mlioo no Senhor Relator o nrlglnlll dade 1968, do Senhor MtlJo Cllmmarosa. De1J(mcla em cansa, bem como a De·no, Que "dispõe sôbre o uso de pIa. {esa j)révll1. aprenntada por Sua l!1J::ce­.,.. IndJclltlvas de seus prefixos nos !êncla o Senhor MinIstro da 'Fazenda,

, J I Nada mais havendo a trats.r. o Se-ve.cu os dos ràd o-amadores registra.- nhar presidente encerra os trabalhosd~ no OONTEL e considera relevan· às dezesseis hora.q. F., para constar.'001 os servIços por êles prestados à eu Pauto VIeIra da Sll l-a. O1!rlal Le­1l0tetJvid!tde", Nada. mais hll:ltendo 11 '"tsll1t.1Vo senlndo como Escrlváo ~I

lênno& da Ui nq 1.679. de 10 111'0 \lu"tr8.lat o Senhor Presidente enct'rrllu a de 1050, QJ'tl(!'o 1~, Iln'ro • 'Pr~entesaallo U dt"lessete hora!! e para con~· Atll ljlte, d'mo\" <1~ l"'" .. 2.\1rnl'nt'lat6r tU, Am.itll. Onl% Lopte; de' alqUl"l1..... , seri au!J:lãtl.. nplo ~pnr...". ....-nI!1l1P,.·

::'999Jtlnho de 1Q6t5(Seção I)

c) certidão de quitaçll.o com o ím- 'I rscer de julgamento sõbre as quallrín-pôsto de renca: des do material empregado, consuu-

ã) .certidão de cumprímento da Lei jç~o, runcionamen.to, 'instalação P.:t '.dos 213' • Inao podendo a, firma concorrer (",m.- ' . o protétipos ou protõtípos que ntu, lo·~) qurtação com o ímpõsto s1I1dlcal Igrarem aprovação ' .

de empregados e empregadores; 'I •f) certldáo negativa. de débito paro VII - Não poderão se! lldmltidas

com li Instituição ou instituições de quaisquer ressalvas ou Justlfle-.lth I:.PrevidênCIa Social a que esteja ou te-j acêrca de defeitos 0\1 'falhas veriricli-nha estado 'Vinculada' . das na construção, montagem ou íns-

, " , tal ação dos protótipos' apresentados.g) . prova de quítacâo com a Justl- ..'

ça :Eleitoral por parte dos sõcíos ou vru - Os protõtípos apresentadosdiretores que tenham podêres para IP~Jn firma ou firmas a que tõr adi(,.utilizar o nome lia emprêsa (artígcs .dicada a encomenda, no todo ou em38 a 39 da Lei n9 2.550, de 25 de ju- ,parte, ficarao em poder da.' Câmara.lho de 19551; até que seja concluído o foroecim.cl·to,, , .ínclustve monta'tem e -ínstalação e,h) prova de cumprimento do dis- ~ procedida a .comparação com os mes-

posto no Decreto n9.50.423, de 2 de Imos , , ,.. .abril de 1961 <Ensino Primário Obrl-I ; ." , .gatõrío, e Gratuito pelas Emprêsas); IX - Ap6s conhecido o re7'," ~do,

, ' . do parecer de julgamento dos 1'}','M-\ f) contrato social ou fOlha do Diá- tIpos e· procedido o exame fario O/tetal com a .Ata ne aprovaçàc documentação (item VI deverh co".dos Estatutos 'e da eleição da última Iexaminadas as propostas, não, '·lloiOniretoria e com as respectivas certt- ladmitidas licitações -para o mohl!ii.-'ndões de arquivamento no Ministério correspondente aos protótipos n~o'

- I üa Indústria e do Comércio; ~ ,'aprovados (Item VIl, assim com" "~!l

j) as socledades estrangeírna.. além serão admitldn.~ as firmas que p"r",i>~.dos documentos acima, deverão apre- tur,a não cumprirem a,s ex!gênCIO '. ·e­sentar uma f1llha do Diario OJi~lal, ~~IVeás à documentaçao (ítena 11 oucom a- pubtícaçao do decreta que au- I I~) .torízou seu funcionamento .no pais, e X - 'A ndludlcacão podprá SP" l~;~

do respectivo arquivamento no Mlnis- t." total ou parcialmente, a um ali mn-sféria da ínôústría e do Comércio; Iícitantes, podendo a Câmara '(lrs

I) prova .de lns'crição na Comissão o;:~ta~~~aloPtar, ainda, pelo menor :Nacional de Estimulo à Establllznção P c g" . ' ,de Preços mONEP) - POI'tarla 'In- Ã'! - O pagamento sômentc pn-lrnitermíntstería! nO 71, de 26 de., teve- ser ~efetuado apôs a entrega, mnl'tli-,.retro de 19:'5, regulada pelo Decreto gemo Instalação. conferôncía \ com 0"número 57.271, de 15 de novembro de protótipos e aceitação .pela 'Câ.mara.19-55; e' dos Deputados.' ,

-1n1 ~rova de nultacâc com o Servl- },~T - A' firma ve~cedora da n' c-'()O Mibta~, ou apresenta-ão da -car- sente Concorrência assinará cont ratoletra ll1;odclo ~n, para estrangeiros, por de fornecimento e; para garanür- departe aos SÓCIOS, ou diretores de .em-, seu cumprimento prestará, em m""lílo'prêsas, corrente, na Diretorla-Geral- da fle-

lU - A apresentação do Certlf!ca~ ereta"ri': da Câmara dos Depul"'hs.{lo de, Pornecedor do Govêrno, expcdi- ca~çao correspondente a. 10% do "fI­do . pela Departl'mento Federal de lOI. toini do for?ecimento. Essa calH'flOCompra~' (DFCJ, pxtme o interessaa" sômenu; podera ser levantada ap~< ada aprc"p~n1.ação dos documentos nêle con.clus_ao da. entrel'.'a, receb~menl" eenumerados. aC l1Jta \" o do matenal devldam'nte'

confendo. eom os protótipos.IV -, Além do cump~'jrne~t<J das.

exigências' cJntloias 'nos itens II A III XIII -Caso a adjudicatária sedo pre~ellte F.d1taJ, deve,rão os inte- recusa a prestar os serviços ou a. I"~­ressados oferecer referências de 'or- nc('pr.o. m.tprl,:, I nr(1)osto oU~~'jYlh~ ~';.,~l?:ãos Públicos A. 'de Estabelecímpntos a entrer:a-lo .em C!eSl\cl\rdo comOelt"!)~ \:Bancarlo.'l,'que comprovem sua cllpa- !leIos. p.speêl(ica~peS, 'mPdfdas"~"!l'~"~cidade técnico-!l.nanceira. bamento, alélJ! dn !Íl_nrO;l'm prevls(n"'IIO

presente· Edital mer) I.;tetra~CJ,-re ..':.', V -.A 'doctlmenbcão exigida nOli SP"Va-F" P, {~P!l""'~ ,., "c1i~i>itl1-~de""";u-1l'~~

itens TI ou TIl e IV, devldam"l1te 11ela· a<liudicaC'ão ao .segundo CO'", 9.­1\f,uali7ada, s~rá !'l':tmiu:1da. antés di do, re&Pondl'ndo a Iirtna faltoM. " ''nnbertura das llrop'odas das firma~ eq ~erda ela naue Í10 e rle ,<lutras ",~

o que obtl verPrn ap!ova~ão dos prot6ti- çõ~s le'l;ais, p~jo' linus dn elp-spesf' ",!_'

'lOS exlaidos 110 Item sell;ulnte (VI\ r, sultante da difelença de precos VI' i..somente após julr.~lja satisfatória S~· flPa<la.. O jicitante spo::undo colu",,<'iI1,rão as mesmM admitidas a par'Llcl- nc~se, ra.·o, p.qtará ~uipito b mt>, -, aspar da prp.~entc ·Concorrfulcla. eX'''~Dcll\s, fcltas 'ao primeiro.

VI - As fbrfl" l'1teres~adns 'deve- XIV, .,- A critérIo da Câmara r;09rão, obrlg-atõrlll'11pnle, a.presentar li. T"'~~"t""o',. ,.to f1"l"oc·.rnci't ll('~"!.Ll'IPreciaçfil1 da Cf.mn"a doa Deputadr,., "1' t'"'lnst"rlda, aumpl1fada. ou re01'71-'em Era_ma, 1"'1': pr:n !l1cal a ser in- (la Pm ~ul1S Iluant!rln<'i,!_, canei>!~n"',,udlcado. até o dia' 19 de n~õsto do cr,r- anulada, sem quP, por i!s~e motivl' T"­l'ente ano, um protótipo relativo at 'l1!la.., {)~ 'concorrentes direito a () '~:1­modêl" da rllrleim, de plenário (pS" n!1

Q r reclamação (lU .indenização fi "'j ..necfficncno n9'1.'cipsfloh(l ri9 020). ou- ,J; ..... r1~~d" In.,.... pl:""l'''~Of'lojrl'1 (1n~' ~~" '\tro, relativo, à mesa de Presidel'fi> C~mars. <jos Dep\ltado~ TIPcesslta" de(tampo de ~.50m, 2 flaveteiros de Ca-" mnior número de unidades. nU' ada lari", r'd~ lInl rom três l1a"etoJf,"JC"nT'~nIT~ncla re"'!l"'l"a"~ e dpntrq "eespeelflca~ãn )'>9 3_.d~senho n9 025) e nm pra~" de I~O dias. o concon"r 'efTnllJm~ntp,~' IItnn Si>~'i\O de 1,5'110 de "p,...PCIor se o"rf~ar", n Comecer , . 15"'113, da~ masas Cll1'1!2~ (especiflc9"~o t' .....m; t'nlc'·<'les peJo mesmo pre,'o .(:Il119 ? dPSP't'lho" lIS; 022, 023 e 024) de-· ~o.,corl'êne!a, "vpndo li fohrjror~" obeclecer às esre-/ XV o d ... d "ciflC'a~ões e dD.~1'h"S, nermit.lndú- •• , ("o - s ~se,::>s e: qUI! tra'" ~~1'ret!l ",upnf" a~ meterlal nedldo, de- .~cor~~nc!a sm:!'o fCll'Tl~rfd(ls ,.-.- '1\tallles, nr~prio• .i!e' (':;"eu~ão, nenll~na~ I~!iet~r,a do Patllm1lnlo, gQ an(l•. {'O

~ltPtR('';E3f:= no~ j:1~",~~tns rie dPse't\(,(\~ ~(l~~~· An€~o ~ Qâmnra· do~ D":"l-C1et"a C e1" Jtpm r). dpsde 011P_ não In- h '1'1" ~ Bl asllm - DF., onele to 'l1-!e1'flrl111' "'~<ic,'nlnnt~ rias medll<as n'- é, s~rao prest~rlos esclal:ecimen ,osd!dns. Ta'e n~nl"tipos deverÁ.., en~ ac. T~a d~ pr~sente Edital.n:mminados t,êrn!('ampnte qt"l'1to no BrnsfJln. 20' de junho de 196/!.Çnt"r:innn"":,en f 1''0 «(i1t'·l~ha)."mnJ1f~q'eH1 e p l 7lr ~;::fl~:t d~ :Az:::'1,'ed1 'Lucci. n"!,!l). I

lleP:"1101-'1aq~m 'n\(.'It<fI' '" ('Planto ao n:rn I."..,.'", T"\.iwc.ofrrtl l"~" "Pnt,rl'f"'l~nio. __ Jairor.~~~' d('c! ..inc;~<lfn,.~" ~~\'!deil'g p m:"'~ Ir '"''';. Vian1~a, Cl~erO Ca E2t;ã? de Cm~l'"c.l_,a), ,.nClC", a le~p_Jto emitido l_a- 1,<11.. , " ~, .

46

53

Ih

I:I,I;.rI.I,;'I,II

I·1

IIIII

·1,I

II:jI.

)

um.um.­uma.umauma.UII1'll.umllouma

JI,I'(,lirfI'II'I -I

IIrIIIIIIII!III' .II

·1I

I uma;,I(,".II

'I'·uma

I uma.II' ' umaI

-:brARIO .Do CONGRESSO' NACIONAL"

026 ~

025

025

026

N9dO

desenbo

022, o:m§ 02t

M.

li.

«

"li.li...

"i "

. \to a. quI' porventura estiver sujeitoserviço ou " !ol11eclmento;

c) validade da proposta (prazo .mf­nhl10 '11Clmitido: 30 dias contados dadata da abertu~a., da Concorrência);

f) prazo' de' enireg-a. admitido: lná­ximo de 60 dias .para entrega e mon­tngem dO, 'mobiliário' especificado sob03 números de ordem 1 e 2; 90 dias,1)ara O moblllário esppclflcado sOl) O"úmero L Tais prazos sprão conla­dos li partir c'a homologa.çãõ ,da I1re-;:;cnte eonconCnda; -

i ~

)

(Especificação 'ftrnldad8

I

-------1----.--,1--:----1------JII

Têrça-féíra 21

I Nt> ~. de '"~rit~mr

~I"""'~

),1 p) Mes~ de tampos semicir:-, cu/ares <curvas): I

1:'1, IModêlo MC·8A s:•••••)_••• (Modêlo MC-8B '.' '," ••••• (Modêlo MC-10C ••.•i.;·••.•(

, I Modêlo MC,lOD f,I Modêlo MC-12A ~ I''I Modêlo MC-12D (I1 Modêlo MC-12E 1'I Modêlo Me-12F !'lOs detalhes lnd:cados nos'I desenhos 023 e 024 reterem-]t -se tanto às mesas retas I: '.I quanto ãs curvas. ' II' I, .11'[esas para as Presidências L,I ' e Funcionários If' ,rI 19) Execução. em estrutural''I de ferro metalíaado recoberto:1 de alumínío anodízado rõsco]'I na côrnatural, Todos os pa-],I rafusos ,llpare!ltes deverão serl' ,'I cromados. O Tampo deverá ,!

. I ser executado em Neoplan ou] .'I similar. recoberto de Fórmical''I ou 'Formiplac branco, sendo I ,'I as testadas 'em jacarandá. I'I Tanto a estrutura quanto 01':J tampo deverão ser desmontá-I veís, e da maneira mais fácil;I1 'A estrutura 'indicada no de-I senho n9 Q25 servirá para :os ''I dois tipos de tampos (1,50 e]I 1,30m) e a do desenho n9 026,1 'I para o tampo de 1,10m; . I

·1 Os gavetefros deverão ser II execu tados para que possam ( .1 ser colocados em qualquerl,I tipo de mesa e de qualquer!

l ladO. Tôdas as gavetrs de-fveráo ter fechaduras' de cI-1

l-limiTo com chave mest"a. fI ti) Mesas com tampos delI 1.50m: contendo' 2 Il:llvet,clros/I de 3 gavetll'í, ,colocados um de

Icada lado da estrutura .b) Mesas' cem tampos, de

f 1,30m: cont!!ndo 1 gavjltciroI de 3 gavetas e 1 gavetelro deI 1 gaveta e 1 gavetão tipo ar-1quivo : ··1I· c) .Mesas com tampos de!I 1,lOm: contendo 1 gaveteiroJ lateral com 3 gavetas \I d) Mesas com tampos deI t,10m sem gaveteiro .. · .... ·1I . I

CONDIçõES CEnAlS.r - As p~op~stas de fO"lleclm('ntC"

e in3tamçáo do mobiliário, dactilo­.grafadas em papel -timbrado da 1:1'­n1a. em trêt vias, sem emenda, ra.su­:as ou pntrelinhas, deverão estar con­tidas em invólucros tecnadC's e tiasmesmas deverão constar, obrlgf\lo\rJa­mente, sob pena de não serem levn­d:ts 'em consideração, o~ seguintes e,e-mentos: .

à) nome e enderêço do prop'onelltf:'b) menção à Concorrência (mime-

rol 'e ao dia da abertura. <esta' e~i- g) deC'laraC'A'J p"!,Tessa ~ de p;ara..nUa.rlOr defeItos de fabricação; monta~em

genc:a se aplica. também à. selne- etc., por P'·"7.0 mlnlmo "de 2 (rlnt!l),art.a); an~s contados da lI'"ntagem final:• c) especjfjcaç~o clara do mlltpl'!&1 h) declaração exnrp~sa de aeelta-ofereCIdo que deverá ser exeeutad:> de çfio piena e total elas ron<lições e "'tl-

. 'ac6rdú 'com as especltJcacões e dese- ::~nc'as contlp~9 ~ no presente Edital.nllo~. permitindo-se pequenas modili- TI _ Além das propostas, es lute.cn~ãt'S, dpsde· que nÍlo int'E'rflralll M.~ ressadós deveráo aprpseniar, em RO­

.siC3\TIente no modêlo e nas med:das llrerartus fpchadas, os' segulnte~ do­l'edjdab; ,','" ": cumenws comprobatórios quanto à

d) preço unitário e totlil, em a'ga- idoneidade, jurldica dos mesmos: ,rlsmÍls " P"" extellso, para entrega do ai prova de qult3~.ão com o Imp'cs•.mobllilTt!o. mOD''lda e in~ta!ado 'pm Lo de indústria e Profissões',locais a. serem 'l1cllcadOs, em o til\VOEdiflciu·Anexo ola Câmara dos D..pu- h). patente dc Registro (Comércio ,oulado', em Draslll:1, D:F'. CO'l1Plo"D- F3"brlcl1. ou a'l1l1as. quando. exercidasdem,o-se incluida a' p;:rcela do ill'llOS' .1!S dUU3 atlvidr.dcs!; ,