do brasil - Diários da Câmara dos Deputados

66
ESTADOS ..... •... . ' J . DO BRASIL DIARID DO CONGRESSO NACIONAL __ _&iL .ti _ '::::iz:::z .. AlfO If X." 138 CAPITÁL FEDERAL TtRÇA·FEIRA, 19 DE AG&STO DE 19047 a Presidente. - Vice-Preste. --=rz- SalÍde Públ:ca NovelJi Júnior ,- H\lY Santos - Vice-Pre5ldtmte.: Miguel Couto Pilhu. Jandui Carne;ro. Ferreira Lima. l"ró;s da Mota. Olinto FOllsecn. Bayard Lima. Odilon José Maria Melo. Lerl,l1 San.p;i:o: Alarico Pacheco. Romão Jú:üor, Benjamin Farah. Alcédo Coutinho. Reuniões ordinária" às têrcas-fcl'; ras., à.s 15 horas, no lã.-eio Tiradentes. Secretária - GMóft lk AiJIl;s Ril1 puhlicnno, Artur Bernardes - Euclides Fib"Ueirect'J dente. Rocha Riha,. Pernanrio l'lôl'll", Car-Jos Nogueira. Freitas Diniz. Bias. Fortês. Negreiros Falcão •. Batista Luzardo. O<lfredo Teles. AdelÍlar Rocha. Osório Tuiuti. . Jurad M:RllIIlhw", T:iTiimz=: nFT arm 9 eLe 111S.io o 'Seçrelârio - ,Cid'Vellev., Deputado de P::.nte5 para Auxiliar - Malil1a oSuo-sciLuir, st:a o Oficial classe l. Oo;)}utaco (', Em 5 d," OgÔ2to são à€>ignacios "', E fi' o··t ; d'"';o"'" c:' S",s, C,.rv81ho e Jc,é Gaudén. I. m QC 3,:,05 o C ........ .=.h.... UOO elO l..... .;;:I)" ... t:vamon para ite. 0:-; Pli;'!i; ,cl.na.Ir .... tc. o S•. .. el P'b>.o. '1 L,meS Indústria e Comércio Redação ?-.filton Pr'::\tes - P:-esident:::. Dttal·Le- Pl'tsioen:e. Hugo.Carnei:-o- C!i\"dlo - Al'l Vla r!. a. Hel"i.fi!o AZ8mbuja. João Abdala. Wclling'toll Brandão, Dani,,1 Fa:.aco. Antenor L:turo Reuniões diárias á6 14 hum.,. !la Carvalho. Salão Nobl·C'. J:l!es Mach:<cio. Surel-til'io - Theo1>Rldo rl.- Al. I" J T9..vsres 1112idf\. ::'radu. J ooe Eusébio Rocila. Amando FonLaes. Alves Linhares. Abilio Panandes. Reuniões as ses·undas-reil'as. "'s 15 horas, na Sala Bueno Brandão. Secretcirio - Elias (" J Em 8 de agi>.sto é desigr,auo o $;'. Hebret para subHituir o nhor Tavil!'es do Amaral. 'E - F Educação e Cultura Finanças e Orçam.ntG I Fl'cire - .. Prfl:Jnan.ie, i Honório MOl,L:irCJ. I Osvaldo Jocé Maria Alknüm. Pcd1' Verg·ara. Cé,,,,r Costa. Antcl'O Bcni Ensto Gacrlner. Vivaldo Lima. Raul Pilla. de •.::ndonç.s. Jorge Amacio. Reuniões qU:lrta.<;-feira5. M 15 hOI·;15. no 4." andar do Palácio Ti- i Secretário - Maria Lopes' de Sonsa, ... tivo M. 72== 50 Constitttição e ÇomiSl5ão ltelacào d-as Agricultura RCHntões -:-. ,QU3 rta-fdra.5, àz.i :')!";\::i - (Salão Nobre). Si'cre'ário - Cid Auxiliar Jcse-!a Legislação S()(;ia; Castelo Br!lnco - I Paulo - dente. Jarbas l' ... !a:·anhão. Freitas e Castro. João Botelho. Alves Palma. i Souza Costa Presidente. Argell1iro Pialho. I Ho:·icio LaJer .:... Vice-Presidente Brigido Tinoco. R"c2lta. Nélson I Aiiomar Baleeiro.- Viação. Ernani Sátiro. I Alc')'Eio' de. Justiça. Aluisio Alves Amaral Peixoto - Marinha. Baeta Neves. ( I Barhosa Lima. - Guerra. Figueiredo. I Café Filllo. .IOM AmIl1,0I1RS. Carlos Marighel:a.. . Reuniãesàs têrças I I Dioclecio Duarte ...:. AerOonáulica. I f. 4 1.'0ras, na. "S". In Bueno Bl'an- Fernando Nóbrega - Faunda. d1io . ("") Gab:·iel Pa-"o:l - Poder Juói· SeCl'etál';o: Hf'lQ)'R GuSft\ão I ciárlo. 1 CII.stclo Branco. . Israel .PinheIro _ Agdcultl:\ra. -- J "I Em 2 do t..l·rc:lte foI de.' Joiio Cleofas _ (O) Foi desig'nado o Fer- :iillllf. 10 o JDiío Agriph:o )lI' de Melo.,.. C(}nll'eS6o Na- Ilalld(l 'l'!les pi1ra substituir, durante r;,: c,ubslitutü' interinamente, 5enhnl' Iciol1al. iSlIa. .. Iluemcia, o Deputado Paulo Se.· de An-uda. Ol'laudo Bl":\Ilil _ ·Educ&C;oo. jn •• 1'.'!::e. . _'1d"oa!c10 Me,,qu!t,a. Leopelco Peres. de MeIa. Jl.atônio Feliciano. Gr"-ccl1o Cardow. L:lll1eira Bitlencol'l't. A.t31.i.baNogueü'u. Eduardo Du\ivier. P:inio Barreto. -'\1on,o Arincrs. Fia:'es da Ct1l1ID. Edgar de Arruda ('J Soal·e.<; Pilho. Otlt"g€l do Amara L José Maria C'·\;]lII11. Joffi1y - Pr-e&i<lent...... Gillcno Pa.r3.!ÜHki P.lt!!rJ Dl:que LJ1.:!·o Mcuteneg-ro. :'i311l,Jaio 1. !\'Iercio TeiT.eira'. COl'clei,·o de Miru\d.>.. rtui Dolo!' de Andrad-e. :Spilog'o de Campos. :\l:l n:ns Júnior. \ Rubel'$ de "'{elo E,·"-!!". -de Oliveira. l' os Ers. Rui Palmeira; 1wlal·tiI:s Jú· :ccr, RllIJens de Melo Braga c Pllulc .fornn1 designados. em 25 I,' i"lho de 19·17. os Srs. Ant-enor Bo· "',, Ferreira Lima. Euzebio :, rlGs Pir.lO Pil1lO". lf,whoz da - 1.' :iclúlio Mául'u - 2,° Secl'etâris. !071(J,"1 Correia - 3. Cl I DEPUTADOS! Oorlltl PIÍt>Hcas I . I Oercino de Poates. - - P:·e;,;iàenlt'. ! Carlc., Valdemar. I Raul -PrcôldênC:ll da Ec_I. ,.') Lea:1dro Mflefel "!Si: AflgUsfO - 1." i Hermes Lima.. publica c llllco(llacos. ·ll!arnirando Requirlo - :l.O Vk;:-Pr::·. Re·.lI1iões ordinária.s. àI; e Os\'aldo Studart, : tas-feiras, às 15 m. Sala "C'u- S€gadas :VIana - Pedro DUêra. I :cs Fllho". . I Toledo P:za. Machado Coelhr,. Secretária - Júlili da CCI8ttl. Ribiol'jl Tristão da Cunha. Asdrúbal I 1'0 Peôsca. R<:uniões ordinárias à.s . têrc:ls-fei- NelsrJn Pari;ú$. A '/. 01" Br . C03ta pôrlo·. o'!dr, Q Pamar- 1.0 lLXI zar - lmpla uno. ras e quintas-feira,. às H hOIa •• na I I SI' . . C I .. I Darcy Grei,.,. ·!rha .Leão.Pereira da Sirva, Caiado' .. aa '. ntomo . ar os I ,'., P:inio GMoI e Vasconcelo, Costa -secrc·11 Diplomacia e Tratados I S,'cretário - Cid Bua.rque de' Antônio Maria COfr"ill; OUo .1cão Henrique _ Pre"iden te. i Oficial Legis!a li \'0, elas-li tis' '.'lv,'. I Lima Cava!câmi - I •• . .10':'.0 Adrcdato. " às 9.:)0 Afon::o de f - Fernando 'RQ:lrigues' Osvaldo 1'm1;. Alencar Araripe. I da Costa. Oficial V:g:slaliI'G. Reuniõe." .".' t".rc"."-.'.·r"..<. Alvaro Castelo. se K. ""5.' " , .... "., !l.s 15 no· Frz..nco. Dinlz Goncalveô. fi.'licél'io Aives. liciteI' Collec. José Armamlo. Gl'n 1:oi::;. Monteiro de Castro. Ostar Carneiro, hncl CinCUH\. Lsite. Vargas, Nl:to. Reuniões':is sexlll,;;;-r-e!ra..s as '15 .hocas, .111 S<tla .Sabi.F) Barro&{). Secretário - João clé P ·.rtugal. .11u:iliar - Do:ol'e.s

Transcript of do brasil - Diários da Câmara dos Deputados

ESTADOS

,~•.....•.... ' J.

DO BRASIL

DIARID DO CONGRESSO NACIONAL__ _&iL .ti _ '::::iz:::z ..

AlfO If X." 138 CAPITÁL FEDERAL TtRÇA·FEIRA, 19 DE AG&STO DE 19047a

Presidente.- Vice-Preste.

--=rz-

SalÍde Públ:caNovelJi Júnior ,- Prcsidel1t~.

H\lY Santos - Vice-Pre5ldtmte.:Miguel Couto Pilhu.Jandui Carne;ro.Ferreira Lima.l"ró;s da Mota.Olinto FOllsecn.Bayard Lima.Odilon Soa:·r~.

José Maria Melo.Lerl,l1 San.p;i:o:Alarico Pacheco.Romão Jú:üor,Benjamin Farah.Alcédo Coutinho.Reuniões ordinária" às têrcas-fcl';

ras., à.s 15 horas, no 4.o'andar'dop~.lã.-eio Tiradentes.

Secretária - GMóft lk AiJIl;s Ril1puhlicnno,

Artur Bernardes ­Euclides Fib"Ueirect'J

dente.Rocha Riha,.Pernanrio l'lôl'll",Car-Jos Nogueira.Freitas Diniz.Bias. Fortês.Negreiros Falcão •.Batista Luzardo.O<lfredo Teles.AdelÍlar Rocha.Osório Tuiuti. .Jurad M:RllIIlhw",

• T:iTiimz=: nFTarm

~~E; 9 eLe 111S.io fcid~3:g;riado o 'Seçrelârio - ,Cid'Vellev.,Deputado Ge:'ci~o de P::.nte5 para Auxiliar - Malil1a P;;r(~ira N~·oSuo-sciLuir, dUl',1.!~te st:a au.sê~cia. o "e~, Oficial Legi.'i~a~iyo, classe l.Oo;)}utaco .Ba~b:l,aLillla. (', Em 5 d," OgÔ2to são à€>ignacios

"', E fi' o··t ; d'"';o"'" c:' S",s, C,.rv81ho L~al e Jc,é Gaudén.I. m QC 3,:,05 o C ........ .=.h.... UOO elO pn~·:l. ~"b:t'tuiI'l"\m' l..... .;;:I)" ... t:vamon

~r:i J02~"B?~ir~~i;para ~~Ub3~llU~;-', il~-' ite. 0:-; S:~.'" Le·a!~à;~, ·~!ac.;l~i~·~ Pli;'!i;,cl.na.Ir.... tc. o S•. G~b..el P'b>.o. '1 L,meS

Indústria e Comércio Redação?-.filton Pr'::\tes - P:-esident:::. ~.~tlnufl Dttal·Le- Pl'tsioen:e.Hugo.Carnei:-o- Vic~.presid.mte.1 Lui~ C!i\"dlo - Vice·P~esjclcnte.Al'l Vla r!.a . Hel"i.fi!o AZ8mbuja.João Abdala. Wclling'toll Brandão,Dani,,1 Fa:.aco. Antenor Bo~"~.L:turo L~:J~3. Reuniões diárias á6 14 hum.,. !laLl1i,~ Carvalho. Salão Nobl·C'.J:l!es Mach:<cio. Surel-til'io - Theo1>Rldo rl.- Al.I" J T9..vsres a~,mar4\J. 1112idf\. ::'radu.

J ooe L~omil.

Eusébio Rocila.Amando FonLaes.Alves Linhares.Abilio Panandes.Reuniões as ses·undas-reil'as. "'s 15

horas, na Sala Bueno Brandão.Secretcirio - Elias Gouv~i:l.

(" J Em 8 de agi>.sto é desigr,auo o$;'. Hebret L~"Y para subHituir o s~·nhor Tavil!'es do Amaral.

'E -F

Educação e Cultura

Finanças e Orçam.ntG

IGil~erto' Fl'cire - Vi(~ .. Prfl:Jnan.ie, iHonório MOl,L:irCJ. IOsvaldo L~ll1a.

Jocé Maria Alknüm.Pcd1' Verg·ara.Cé,,,,r Costa.Antcl'O L~ivns.

Bcni C~rI'Blho.

All:·~L'.no L~ite.

Ensto Gacrlner.Vivaldo Lima.Raul Pilla.DeOC:.~o de •.::ndonç.s.Jorge Amacio.Reuniões ~<; qU:lrta.<;-feira5. M 15

hOI·;15. no 4." andar do Palácio Ti­rad~nte$.

Prr~i, i Secretário - Maria Mcrce«~3Lopes' de Sonsa, o!i<:i~l J~gtsl...tivo M.

72== xa~-zr50

Constitttição e JU$t-iç~

ÇomiSl5ão Ex~lttiYll

ltelacào d-as Con\it!i~ões

Agricultura

RCHntões -:-. ,QU3 rta-fdra.5, àz.i 15,3~

:')!";\::i - (Salão Nobre).

Si'cre'ário - Cid Ve!~7..

Auxiliar -~I::\!'ia' Jcse-!a L~ss:,

Legislação S()(;ia;Castelo Br!lnco - Pre~idenl~.l'~ I Paulo &ra~ate - Vice-P!'e~i-

dente.B~n~dito V~.l2.(brE's~

Jarbas l'...!a:·anhão.Freitas e Castro.João Botelho.Alves Palma.

i Souza Costa ~ Presidente. Argell1iro Pialho.

I Ho:·icio LaJer .:... Vice-Presidente Brigido Tinoco.R"c2lta. Nélson Carn~iro.

I Aiiomar Baleeiro.- Viação. Ernani Sátiro.

IAlc')'Eio' de. C8.S~l·O ~ Justiça. Aluisio Alves •Amaral Peixoto - Marinha. Baeta Neves.( I Barhosa Lima. - Guerra. Ja~i Figueiredo.

I Café Filllo. .IOM AmIl1,0I1RS.Carlos Marighel:a.. . Reuniãesàs têrças ~ s~lCtaE-fe!ras,I

IDioclecio Duarte ...:. AerOonáulica. I~ f.4 1.'0ras, na. "S". In Bueno Bl'an-Fernando Nóbrega - Faunda. d1io .("") Gab:·iel Pa-"o:l - Poder Juói· SeCl'etál';o: Hf'lQ)'R GuSft\ão

Iciárlo. 1 CII.stclo Branco.. Israel .PinheIro _ Agdcultl:\ra. --

• J "I Em 2 do t..l·rc:lte m~s foI de.' Joiio Cleofas _ ~teriol'. (O) Foi desig'nado o D~putRdo Fer-:iillllf. 10 o D~putado JDiío Agriph:o )lI' Munho~ de Melo.,.. C(}nll'eS6o Na- Ilalld(l 'l'!les pi1ra substituir, duranter;,: c,ubslitutü' interinamente, 5enhnl' Iciol1al. iSlIa. ..Iluemcia, o Deputado Paulo Se.·Ed~:u' de An-uda. Ol'laudo Bl":\Ilil _ ·Educ&C;oo. jn••&t~.

Ag~mcmnOI1 ~bgll.ll1ães

1'.'!::e.GU.~t~·l() CtH)U~lenl:l

)lnl~. ._'1d"oa!c10 Me,,qu!t,a.Leopelco Peres.V:~ira de MeIa.Jl.atônio Feliciano.Gr"-ccl1o Cardow.L:lll1eira Bitlencol'l't.•A.t31.i.baNogueü'u.Eduardo Du\ivier.P:inio Barreto.-'\1on,o Arincrs.Fia:'es da Ct1l1ID.Edgar de Arruda ('JSoal·e.<; Pilho.Otlt"g€l do Amara LJosé Maria C'·\;]lII11.

J(~,1'~· Joffi1y - Pr-e&i<lent......Gillcno Pa.r3.!ÜHki -Vk{"'-Pl"~l!id:~r,r.

P.lt!!rJ F~!'nnnd!'~.

Dl:que ~tesqltita.

Regi,.;;·P,~che~o.

LJ1.:!·o Mcuteneg-ro.:'i311l,Jaio Vi(l~ 1.!\'Iercio TeiT.eira'.COl'clei,·o de Miru\d.>..rtui Palm~ir8.

Dolo!' de Andrad-e.:Spilog'o de Campos.:\l:l n:ns Júnior. \Rubel'$ de "'{elo E,·"-!!".A~o.:::linho' -de Oliveira.

"'P:l~:J. substitui!'('~11 t!:!11.uoritl'!::nn~n

l' os Ers. Rui Palmeira; 1wlal·tiI:s Jú·:ccr, RllIJens de Melo Braga c Pllulc~\'rnallde5, .fornn1 designados. em 25I,' i"lho de 19·17. os Srs. Ant-enor Bo·"',, Ferreira Lima. Euzebio Rc~ha:, rlGs Pir.lO Pil1lO".

lf,whoz da RQcll~ - 1.' Se{'l'r~ário.

:iclúlio Mául'u - 2,° Secl'etâris.!071(J,"1 Correia - 3. Cl Secl'e~ári~,.

-~

I CÂMAR~D~~. DEPUTADOS! Oorlltl PIÍt>HcasI . I Oercino de Poates. - Pl"esidel1l~_

~("'t1(elDllarte - P:·e;,;iàenlt'. ! Carlc., Valdemar. I Raul Ba.rb~ôa -PrcôldênC:ll da Ec_I. ,.') Lea:1dro Mflefel Vic~-Pre·"!Si: AflgUsfO - 1." Vic~-Pre.jé~nte. i Hermes Lima.. publica c órg~os llllco(llacos. >tdent~.·ll!arnirando Requirlo - :l.O Vk;:-Pr::·. Re·.lI1iões ordinária.s. àI; terÇ4~ e 3~l:' Os\'aldo Studart,~ickl1le. : tas-feiras, às 15 ho~·as. m. Sala "C'u- S€gadas :VIana - Tr"~alho... Pedro DUêra.

I:cs Pt·ix~to Fllho". . I Toledo P:za. Machado Coelhr,.Secretária - Júlili da CCI8ttl. Ribiol'jl Tristão da Cunha. Asdrúbal SO~T~$.

I 1'0 Peôsca. R<:uniões ordinárias à.s .têrc:ls-fei- NelsrJn Pari;ú$.A '/. 01" Br . C03ta pôrlo·.o'!dr,Q Pamar- 1.0 Sccl.·~tár:o. lLXI zar - lmpla uno. ras e quintas-feira,. às H hOIa •• na I

I SI' ~ . . C I .. I Darcy Grei,.,.·!rha .Leão.Pereira da Sirva, Caiado' .. a a '. ntomo . ar os • I ,'., P:inio L-~l11C>s.

GMoI e Vasconcelo, Costa -secrc·11 Diplomacia e Tratados I S,'cretário - Cid Bua.rque de' Antônio Maria COfr"ill;

t":·''iec~~i~;!~te:.: OUo Pra~~r~s .1cão Henrique _ Pre"iden te. i ~u~~.o. Oficial Legis!a li \'0, elas-li ~~;:~~~oCJ;,~radn"ltis' '.'lv,'.I Lima Cava!câmi - Vite-P:eiic1ent~ I •• . .10':'.0 Adrcdato. "

n('urüõ'~~ 3~ q\lB.rtas-feira~. às 9.:)0 Afon::o de C~rvalho. f .4..~Il"r - Fernando 'RQ:lrigues' Osvaldo Pflr.:he~o.1'm1;. Alencar Araripe. I da Costa. Oficial V:g:slaliI'G. Reuniõe." .".' t".rc"."-.'.·r"..<.

Alvaro Castelo. se K. ""5.' " ,.... "., !l.s 15 no·Ct'~l)0rv, Frz..nco.Dinlz Goncalveô.fi.'licél'io Aives.liciteI' Collec.José Armamlo..iVlauríci~ Gl'n1:oi::;.Monteiro de Castro.Ostar Carneiro,R~. hncl CinCUH\.Rrnn.ltl~ Lsite.Vargas, Nl:to.Reuniões':is sexlll,;;;-r-e!ra..s as '15 ~~;

.hocas, .111 S<tla .Sabi.F) Barro&{).Secretário - João clé AIII:l,}id;~

P ·.rtugal..11u:iliar - Do:ol'e.s S~nlcs.

4762 Têrça-feil'a 19(',' :z: :W:::::::::Z:; .. ...,

f),iAAIO DO eÓNCR-ESS0 NACIONAL=

r;a.gôsfo de 1947,'

Comissão de D1plom;ciàe Tratados

CONVOOAÇAO

De ordem do 51'. Pt'esidellte desta.Comissão, está a mesma cCll\'ocada.pal'a-l'eunil'-SC extraordinàl'íamentehoje, têr.;", feira; à.s 15,30 horas &

fim de de1i1>el'al' sôlre assullto pen­c!Hlte de sc:t estudo.

Acúrc10 Tones - Presidente,Soares Filho - Vice.Presider.te.CsféFilha - RelatOr Geral.GaJenoParanhos - 1. A. P. t.Aluisio Alves - I. A, P .E. T. C.lto.gerioVieira - I. P. A. S, E,L!1mcira Bittcncoul't -= L A. P. ! •.Ruy Almeida - L A, P, C.Gunracy Sllnira - C, A. P.Pl'droso Júnior - C, A. p,Lopes Cançaêo - 1. A. P. M.Martiniano de Araújo.Pessoa Guena.Carios Campcs.Reuniões as, téI'ÇIls-feins, hs 111

horas,Sçcrelário - CM1!>,: T-t\\'llres de

LYra.

W!llil0 M Vz:<·r:u..yü" Econômic..ela Al"rlazônia

EXPEDfEf'.JTEIMPRENSA NACIONAl.

Especial de Proteçãoà Natalidade

VallCo dos, ,Reis - ,Presiclente.

Costa Pôrto '_ Vice-Presidente.

Epllogo de CampOl5 - Relllto" Ge.ral.

Benjamin l·'arah.José Romero.Nélson Carllelro.

Reuniões às segllJ1da.s·relt·l\O,óras.

LC0).>Oleln Pen·, , - Pre"iclclltt',Agost,inho :vfcntdl'O - Vkc·Presl.

-cientc·.João Botelho - R~w. tor C.h.ral.Custe lo Bra nco .CO"llll' Ferre,!':\.Dcccloro Mcncion,:!,Al1t.o·,,?jla . Moul'6?u Vl~i~·:\., 1Allli,lo Pinheiro l"erreiru..CcaraçYGentil Nunes.Antonio Augusto ,Martins.Retlniõefi ao; se:;;unàas-feiras (~f\lfio

J',-ab,r) .I SeC1'/.'tál'io - Cill Velle"l,

I .11l,l'iiiar - Maria de GlórlrtPcrc~.

ASS'IJiATLHtkS , -~ I De A""f}Rro aos ex-Col1'lba.I tel1t&s

fle.partlçõt-s e /)afttcUolares: I_ Fl.ltlcÍ6naril}s: ,iE:l,tr>..~ Ta I'ares - Presi elen t~.

Capital e iflteriOi': "'_ " Caj3Hal e il1terior~ Tomas F\mtes -Vicp·Presidmtp.. _ Bat.isb Pereira - Relator Goal.

Ano •. __ • _ Cr$ ',0,00 IAno _. _. _.•• 0 _ CrS 56,00 1,'ernando F1ore~.

S t C S 35 00 S C S 28 00 Mário Gl.>mes,eme& re . r , emestre •.. - , . r , Henrique Gest,Trimestre. ~ Cf"$ ,18,00 Trim&stre Cr$ 14,00 Jo~quim Ramos,

E"'tca.......... I:....:er........ P.íilio Cn v:llcanli.,,-vo rvJ &W\ "" Secretário - Jo.l(juim Mtílrlo

Ano __________ Cr$ 110,00 Ano . Cr$ 88,00 R. de Albuquerque Lima,

--------"- =----- -- ,C&Fnissâo Parlamentar de In.Ai, auinaturas dO,S órgãos Ofieiai&, começam e te, rminam ,I quérito sôbr,e, a: Arrecadação

em qualquer dia do exercício em que forem registradas. e Aplicação das Rendas dasO registro de assinatura é feito à Yista do compl'ovante Instituições de Previdência.

do reeolhimento.Os chéques e yales postais MYef'ÃO ,.r emitidos em favor

do tesoureiro da Imprensa Nacional.Os suplel'l'lentos às edições dos órj;iios of:ciaisserão for·

necidos aos as.inantis sómente memante solicitação.O custo do número atrasado seráacrucido de, Cr$ 0,10

e, por exercícío decorrido; cobrar-se·âo mais Cr$ 0,50.

.ceatitsies Esp~ciais

~e .I.rito Sôbre Atos DMi­tuosos da Ditaciura

Plínio Barreto - Presidente.Raul Pila.José Maria Cr~m.R1.il Almeida. 'Ma.nuel Vitor •Rocha Ribas.,r:am]l(ls Verga!.Euclides Figt:eired<J •Carlos NOIluelra.Carlos Valdemar.'í\rgemiro Fialho.Heitor Collet. .ÚSCiU' Carneiro.'·Lopes Callçado.,'Orlando Bra5il.

Secretãrio - Tt>cl>Rlóola Prado.

TraM1lort~s e Comunicações. Rogé,io Vi~il':\ - Pre,ident.e,

JUl'andir Pire" _ Vice,Pr~'tltnt.e.

Antônio Mafra.Aramis Atald€.Co~e Fcncira. "

- Euná.plo dc Que!ró5.Jose .Bonifácio,Jus€elil1o Ku·bit.°cIxck •Ari!tid\!s Mil ton. 'Malluel Novais.P~droso JÚl1ior.Val1dOlli de Barros.Romeu Lourençáo.Ulisses Lins.Guilherme Xavier de Almeida,Reuniões às terças,feir~s. às 15,.30

:horas- Sala Sabino BRl'rCSO.Secretcirio - Maria Ge,tl'lldes de

S~lYa lWis, Oficial ~gislatiVo. classe J.

Ea-~cial ele PecuáriaFlores da Cunha - Pres1clen~e.

Domingos Velasco V1Ce·Prêc~idel1tc.

Wellington Brandão _'Relator. 'Galeno Pal":mho:;.Dolot' de Andrade.Régis Pacheco.Martins Fillio.El'llanl Sátiro.Nélson Parijas.

às 15, João Helll'iquc.Cc>sta P6rto,Pessoa Gue I'ra,

Secretti.rio - Gilda g···..Uli,Il- Eduardo Duvi'.-iet.no pel'e~. Euzébio Rocha.

Agostinho Monteiro.Milton PI'Rte".

Imigração, Colon~za~ão Plinio Lemos.

Ie Naturalização Cordeiro de Miranda.

:le _4IM,~i- Rui Paln1eirn. Atas das ComissõesIsraelPinhciro - Presidente. MOl1t~iro de Castro.Aureliano Leite Vjc,,-Pre~ldente. José Crispim. Comissão de Indústria

,Eapeeial dO Regi-mento I"toemo Damaso Rocha _ Relator Geral. deS'Ãll:~~~er~I/L7~~:nMirlo !t, e Comércio'Acúrclo Torros - Presidente. Alde Sampaio. Alt,xmar - Maria Josera.LtSsa·IATA DA REUNIAO, EX'TR,AORDI-Soares Filho - Relator. Gilbel'to Valente. ' __- ~ARIA, REALIZADA EM 14 DE'Antônio Feliciano. Pedroso Júnior. AGOSTO DE 1947Gftfé FilhO. : PlInio Cavalcanti. Plano de Aproveitamento A t d' d ê d A-€arlos Marig-hella.' d B . d' S· F" os qua Cl'ze, lOS o n1 s eagus-Oraccho Cardos;,.. ..:..- 11 Reuniões às qua,tas"feiras, àS" 15,ao a aCla o. ao ranclsco to de 1947, l'enniu,se sob a p,esidéll.êa-rreto Pinto. ,ho,as. Amap.do Fontes _ P,'csidente. cia da Sr. D~putado Hug.:) Carneiro,1José Alkmim. I . SecretáriO - Maria Gertrildes José MluJn. Allm1im ... Vlce_Pre" vice-presidente. a Comissão de In~

. aousa Leão, da Silva Reis - Oficial Legisla- sldentc. clústria e Coméi'ciõ.Comp,\lreceral11Secrctários- Ne/!tot' MasSOfna e tivo, classe K únterillo). Manuel Novais _ Relator GelaI. os SI'S. Deputados Lau::> Lopes. Luiz

Dio Prazer-es, Medeiros Neto. Carv.. llJo, 'Daniel F:,raco, Amando" ". Gerclno de Pontes. Fontes, Ar! Viana, José Leomil, Jll·'J:nçe.rregada do Estudo Especial de Il1quéri~o Sôbre Luiz Garcia, !csMilchado e José Arnauâ. Deixa-

d T' P~rt 'd S t' Freitas Cavalcanti. ..l:am de compareccr, por niotivos jus-, do Problema o "go o o o e an os Gregório Bezerra. tificados, cs SIS. D2Ptlt3dos Milton

Damaso Racho. - Presidente. 1 Milton Prates - Prcsidente, ' Teôdulo de AllluquerqU:l. Pl'ates, Presiuentc. Ht:-rb:l't Levy,/ Paleno Paranhos - 'Vlt:e_preSl_~ J l0 M I d Licurgo Leite, • João AMaln., Abi1l0 Fernandes e/I

a _s, ac la o - Vlcc-PresldclJ.te. EunáplO de Qu~irós. Alves Lillharês,

ente, Atlt'ellano Leite 1:\, Tavares elo Amaral. Diniz Gonçalves' \ Em 14 de abril e designado o se. O SR. PRESIDENTE - HavendoJrasto aamner.. Vld 1 í Osvaldo pachec~. ' !lhor,Olinto Fonseca para substituir, núme1'o legal, está aberta a reunião.~oaqu~m samplllO cl a,'. '0 14' Pedro Júnior mtermàmente, o SI'. Jose Mo.l'la .'11k- A ata dos trabalhos realiza.dos nll

.... lteunloes às segun aS·.elI'Q!. - C.'epory Franco mim. dia 11 de ngõsto, isto é, na últin\.a-.oras. • , Secl'etárlo - Paulo Rocha. reUllião. foi publica.da no Diário do

"-, Secretórlc - .TOM1.ilm *,10 R. ,:Dtwúel !'a~ll?o. ._ Reunlóel; àa sel.:ta-felrlW (SóWio Co"ngresso Nacional do cUa. 13. E6tl*_~I~~ x..iroa.~ ~i!...C1',etano - > SUas GMea. ~ , • "~)_.@ls ~5 horllli. ' j;)m discussão, -

Arl'lldn CÚJn8ra.AbelRrdo Mnkt.:R.eupiôcs às qll.ll'r~"ki!':l-". às 15 IH>-I

:as, na SU1:1 Bucno BDnlilio.Secrclá~io - C:':l'Jüs Tarn:'cs de I

Li.rI\,OJ'ici:'] U;g:3Int:ro,, CIRETOR

- Tomada d; Contas I , FRANCISCO DE PAUL6 AQUILES

Cel~o. ~I?rhFido -, ,P~'12$itlC'l,ltC", ICHI:.FE. DO !à.CRVI\';O DE;. P .... IiLI<:::,AÇÕI;;:J CHW:"~Otl. (iç;çÃO C~ "I:DAc;:AoJ(),:;c Gnn<i~d{) Ferraz - V1c-e--}l)'efti- , SUSSTITUTO

:l-el1t~,. 'RAUL DE SOUSA GOMES EUCLIDES DESLANDESJoao :\'r2nCle~. .Duartc de, Oliveira. : I •

~1~~;'i~ciF~':~'~'~;';~~' 'I DIARIO DO CONGRESSO NACIONALJné àe Borba, Impresso nas oficinas da Imprensa NacionalLuís Lago,Beniclo Font.eneie. AtH>NcI. Rodrigues Alves. tFelipe Balbi.Hans Jorda 11 •Crisanto Mordrada Men:\. I

'Osmar de Aquino.Teodomh"D F<mscca.'Antônio -Martins.Jkuniões às sexcas-feiraJ;, D.S 15 ho­

!'ftS, 110 4." andaI' elo Palàcio Tinldoen·t-es.

Secrtiaria - Ro'Mia de C&Í"ya­~,

o SR. DANIEL FARACO - Sr. competência rcginienta1 'Para sQ- l;el€etmellto das lede!, dêsse. Ins\!- Mensagem ao Congresso Naclonal, porP.residcnte, tendo li Diário elo Cem- Iil'e ela, emitirem IJarecer, tutos no Rio. e, depois de inútil- oCMião dI!. instalação da atual s€,;~[Iresso Naciolla! do dia. 13 do cor· Data lIenia, não :nos par~ce mente combatcl'mos li projeto de são legislativa, assim se expressa:~·ente. puo!icildo a ala de nossos tl':I.- que 11 Constituição e o Regimento el'1oc50 do Instituto Nacional do "Urge o estabelecimento de umlillalhos, verifiquei cOnstar o meu no- que presidem nossos trabalhos, l\1flte. demonstruvamos·. que, li ser fil'me polltlca de reflorestamento, pa-me CGIDO relator do projeto, nt\mero possa. a Câmara fazer suge.stõeil criado, deveria ~el' sediado em Curi- ra o que cumpre articular as dlver-269, de 1947. quando. na v~rdllde'l ao PodeI' Executivo sôbrc atos tiba. Capital lIo E~i;gdo rmlioJ' pro- sas iniciativas tomadas pcl' dilercn-1pJnou sôbre tal ll1c.téria o sr. da ol,'ada d~ste. Só por meio <lutor do l11ate, o:ldoJ se C1JG8Jltr[lvam tes orgüos e entidades. um~.' visctndoPeputaelo Am:.ndo Fo:He,;. elc projetos de lci 1.oderenws jJro- rs técnleGs, onde ::5 CC:l(iir<i,~s dc " w/tl/ta eZe C,;jJécies cCQ;lOmicall!cnt,~

. 1)01' no ExecutIVO n. adoçáo c!~ '.1cht' )J'el'm.itiamrn~d.ol· CncElícj~t, do::: (':t]Jloí"áv:3ls~ olitl'as no selltldó de pr,:-:r~::' esta ri retificação que tln!j~. aI 1iledidas quc Julguemos neccssi- ~"rviço5 com um mínimo ele des- s<"rvaçiw c eOll~er\'~,cão C:o ~olo. :

O SR. PRESIDENTE _ F:lr~t I'ias aos altos objetivos elD. pro- pes;\s, Vê-lie, do expô, to; que o L N, P.posição, .somos ele parecer que:l. Os interêsses da burocl':lcia f"lar~m q:.Ie teve' sua receita de CrS ", .....•

('.onstal' mais da ata fie hoje a retl- mesma sejfl encammhacla o. seus mais alto. Dis"clvido o C:ln~re~s" 15,553,307,80 em 1945, ,:zvada a (;r~ficn.ção elo llobl'e D~putado, Nib liSo- Ilustres autores, a fim de Que, em novembro (,"~ue:e nn:>, criou-s~ 1. 9:;1.532,80 em 194G, .U:'~lIra do i01-v€índo mais ~uem se pl'onllllcl~ sO- êstes, oC o entenderem conve· o LN. do Mate. I:'ll]Jl'ovlsamm-Ee os Il)ol'tn:llissirr:.o ,::'eblsma, cl;Quanto di,-bre Do at,a, elou-a por aprovaC:_.. Vn- nlente, fOl'mulem o projct() des, técnicos ]Jara a il1Stal~l)ão de ,",stosal pellde cc.:n a V21ÍJa .. p: 5soal". a ele-11~OS cOlltlnuar a <ílscussão d:l. Mm- tlnado a regular o impcnante as- cr~'alltza~ão crt?ndo ônus pesados :vac:o. rama cc CrS 7.~31.750,20, nSSlmbaBem número ~7o. com Exposlça~ sunto". para os prodtlto.:es nacionais. 1dis~l'"lmr.a':a no Ú:~::110 :: •• 0:<'>0 Ministro da Fazel1da, e emmd:l. Lido o IJarecel' cm ql1'cstão, o se-I Acreditamos que hoje a experiência Cr:::do Soro Deputado Amando Fontes, A n}lOl' P:esldente o submete a dISCUó- já t~nha demonstrado o acêrto do I"Pessont da inst:luição, 3.83i.57150emenda. de S, Ex," é :L seguInte: suo. Nao, lla\'eudo Quem usas.:;e ti:, "O.'so ponto ele vista então expendido "Pcsscal dos EC'l';'jçcs

"Acre~cellte.se, no artIgo 1.'; palaVl'a sobre o p~recer Que ólpre-l c ao que tudo indica .1{, se. co:;ib ancxes"., .. " ....... , 3.444 .li8 COPa.râgrafo único.' sentou o SI', Amando Fontes, pa~· da t.ransferência da custosa ma.quma·1 Ccmo as l'en([as Cj'e~C~l11, e ccm 'I:cA auloriz~çüo contida nestD. Eou-se il. votação, tendo sido o mesmo' burocrática pOl'a a cidade sulUla. :cr'es~e o funcionalismo, l1cvas Oll1pkl-

lfi não aor~n"c os .....ncros aU- aprovado,. I Repetiu-se a cxperiên.cla cem o I, II çõ;s <le inst~.laçõe·s para abrigá-lo se"b~ A reunião foi S'lSp~nSo. ài 17,35, IN, cio Pinho. Mas já aí procurou o facem, .

mentlClJ.l, 001 tecidos e Sôus ~rte- l11arcando-s~ uutra. pll"a s(;gunda" govêrno atenuar os' males, limitand';' AdcJuirc, assim, o I. N. P. com su"~fatos; os calçados, os chapéus (I feira. dj~ 18 de ag-ôsto ele 19,17, it;; lê I' os gastos buroeráUcos 25 ~; elo pro-] reservas, imóveis urbanos, cemo Ull~os produtos fa;nacêuticos. cuja horas. duto da l'.l'l'ecadaçú,o das taxas. pavimento do edifíCiO "LUlUCX". nc,~1111pol·tação se proc~ssa:l'ü. ~cm PROJE"'O N0 490 n g' letra do urtiga 38 do citado d(l- ta Capital. pela quantia dô Cr$ ., ...•quaisquer restriçÕES", I.' ~ . - creto-Iel: 1.200.CI>O,OO. e um prédio em Joinvile,

Usou da p~lavra o Sr. DanIel Fu-, C1':elaLOl" D~p\ltaelo Lama Lope.s) "As despesas cldmillistl'atlvas clo[Estado de Santa Catarina. destinado~a<:o. que fêz longa. uposição ~ôbre I , '. ,'Instituto COllL Cl ver.ba pessoa! nã.o Ià Delegacia Regional, por mais de~', assunto, emtrárlo à emend:l. do 1'"nCeE1\ poderão cxc~der de 25 '." da arm-ICrS 350.000,00.S:', Amando FOllt~S. ha.vendo 1)1'0. ., Tem )1or objeto o. proposiçiío do, ca~ação ,l~s taxas:,' _ " I E ps s~l'V'iços de proteção 5.s l"Í1adêl-~onsados debatzs entre o orador e j,ustl·c lJClmwoo Lr.melra., Bitellcourt I O d!que legal, todaVia, 11aO cupc, - 'Iras ess~ resgual'do de nossas re.servas00 Srs. J:l.lc" lVIachac1o. Lauro Lo- ~lrel"ol' a red(lr~D do art. 22 dI) Itou· a 'IDl'agem bUl·ocrittica. flol'est~is SE:6UCm 11. marcho. desale;l­)>zs e Jo~ Al'll~ud. t~ndo êste últi- Dccreto·lei n,O oi, 813, de 11 de outu- t: dt' as modalidades de de3pes~s cGm: tadon aqui consignad.a,.mo pedido "ista do prccesso, sendo hru de 1942, para excluir ela tl"!bu:a·· pessoal forllnr estabel~cldns: 'I Es~as (}bservaçiks que ncl1umcslItcndido n:l. formn dr, Reglmca1.to. ção ali previst~ a ~dinea d que esta-/ e I pe~soal ela instituição: . _ io~ortu~lo .f0eal12a::o, clC\:el!\ se~'vir de

O 51'. D:()utwdo L::.uro Lopes ped~ belece a taxa de Cr$ 7,00 por metro bl pess081 elO., ~ervlço3 alle~,o." ,::ClYCrtenma ~cs :'(,sj)C'nf:tVelS pela no.,~li, pal~\'.ra par:! QÍel'~ccr l'elatôrlo e cúbico de ouiras essclldas fiorestais Uma. das mais ultas finvlidades de, sa eCGnomia, urinCilJlhmnte. n.g-ol'Q,

qu.:J dão o pinho, . I I, N. 1'. é a que cst8b~iece o :n-tlg'O Iquanclo a E.!;,úbllca. /u'gentina inicia..llllrecer ao projeto númera 490, de J~ntendc o seu autor que sendo I 3.° n,· XIV do Decl'eto-lci n.o ,1.813 a con~tituição de seus IJinllc1:'ais CO:113947, cujo nutor'é o SI', Lame1r~ flnalielade principal do LN,p. ~ll de 19..2: "promover o reflol'este.n12nto a palanade ordem:Bittencourt e outrvs 5=s. I)zputado." proteção do ')linho, não <e comprc- ~ das árease~ploradas e desenvolver a "Devemos ,p1~nt:1r pÍl;!leir'os p!\l"aCLuc ~:l.ltera a t'~açã:> do !>ecr~to- ende 11 cobrança d~qtlela.~ laxa por educação florestal 110S cmtros' m",- dispemar o pinho do Para11â.. ti

lei número 4.313. que reorganiza. OSe destin:1l' a se:'\'içcs Que POU~() ou clel~eil'os,", Est,:ll"ealidade, enquallto as nC',Sil!f"Instituto Nacional do Pinho", cuja nada. Interessam e !ler;.cliclam a ou- Esse ~el'vlço,cujo ~lcanc~ torna-se rc~crva.s 1l0:'2stais desaparecem 303-cOllclu.sii.o é a seguinte: Iras espécies florestais, e às unict~cie~ dlspensave1 Ie3salva.r, t~m .si:l0 ata-!POUCOS! _

"O proJcto enl esttldo 1nfellz- da ]~ederl1ção em que existem. cado com Iamelltavel 1l1ef1Cien;ia., ,Em COlle!t,sao: i -

mente não at~lldc à soiuçl0 do COlltràriamenlc ao Q,ue se proeura Bas\acltar, como exemplo, o Este I' O prcjeto em estl1do. Infcli:''11el',t~probi[Ula. Visr, um aspecto, mais <:emúnstl"or. o I.N.l'. - embom com do P.oraná, q~12. é o maior Pl'odut~r'IJlãO atende à. solução, do. pJ;.ob!ema.ele intel'êz~c ,:':giOll:1I, mas Sell.1 dcnominação inadequada pois que, do. pl11ho., AIl" Instalou o 1. N. 1. Visa. tlm aspcct:>. m:l1s. ele intcr:r,ss~

i t" • d controla (l lnldeira cm geral - exer. dOl3 parquesllOl'cstais: -um, em, regional. mas S~m consistêneiu, ::~-'coos s ene.:l, s<:lun o cxpunmos cecontrôle erctivo sobre esscncias terras <loadas pelo Estado, outro em l:rulle,o expusemos inicialmente.1nlcialmcntc, outra3 QUe não li pinho coma li bleba. adquirida,. .i Não d~Yc, ll:>:' isso, sernccito. M~:i

Não deve. por i.;; ,o, S2r aceito. imbuia, a peroba o ceelro,' a canelll., Os p:!-J~eiros derrubados .llnualmell- deu .enseJo às obscl',-:ac!ies :lqu! ex-Mas deu Ensejo iL~ obcervações ele. Il'rande inüuél1cia, com" o pr1. te 110 prospel'o Estado ;;ulmo, oscej~· pell~l~'as e 'lue. deseJarralllos fo~s~ll1.:l'lui expendidas e que c1esejar'ia- melro. na nossa balançl econômica, dem :t. 1.600.000, . el1v::10ns. pcr cop:'a, 9;os. 81'S, MÍl1ls­mos fôsscm enviadas. por cópia, e1ntercssando grandemente· também Segundo I'ecente 1ll:l.g11fflco tt'abalho trosc1o TI:()o~lho, Il:dustl·i:l. e' Come:'­:lOS Srs. MÍlústros do T:aballio, 00"; Estados sulino:; onele preponder:l do Dl'. Hasdrubal Be:~gard. as reser- cio c: A~l'lcultur~, pal'a que meU1o!'Indústria e Comél'cio e Agl'icu'- o pinllo. ,VllS pal'an~en;oes são .hoje computadas ol'ient~çJ.o, sej3. Imprimida MS seT\~­tura. para que melhor Ql'lent:l.ção Se ainda não implantou o I,N.P., em cem mllh3es de pmheÍl'os, e, as.s1l~ çcs ~~ r~!lcresta~el1!o, enquanto na!)3eJa. imprimldn. aos 5el"Viços. de com eficiência, os seus servlços ,no, Ben~o•. se nao ineremental'mos" eor'f se e.t-~tivlll' a ext~llcao cio I. N, p,reflorestamento, enCjuanto não se ~stados do Norte, mnhun1 incollve- urg'o:llCIU, o reflore~\:ll11ent~, o P:u:au~ pl·e~':sta. p~lo a:·t. 32, § ~o, do ame­eletiva:' :I. extinçáa do l. N. P. niente haveria !lInda na ,arrecadacão dentl'o de meio seculo uao possuira proJeto d~ refOl"llla do slstemn.lnn­previstn pelo artis:o 32 § 2.°, do dess:I. taxa. que é dtlpOllitada. "!lO mais lL. sua .indústrla.- madeireil'a, . O cá:'io, ora em curso nesta Câmara.&nt~proj.cto de reforma. do sis- B:U1CO do Brasil par:l. oportulu llpli- l'eplan~IO,. all, não ,deverá serinfel'lo~' S, S.. 14. de llgôStO. de 1947,t~ma banct">rlo, OI'(\, em curso caciío UllS ..róprias u'llclades teâe. a 5 nulhoes ,àe arvores novas :mual- Hugo Carneiro _. Pnsld€llte. Lau1"C!.:nestll. Clim:ua", rativas onde são l'ceolhlclas, men~e, consl(.erllclas as perdas, l_C!pes - n~totor, Amando F~ntes. A:~

O Sr, Prcsident~, ap6s a hlturll do A Questão se l'cstl'lnge p, um equí- . POIS .np~sal' do problema ter essa Vta~la, LlUZ Carva!l1.o, Jose Lco1/l.Il,pa~ecer do Sr, I);:ljJuhdo Lauro Lo- vaco em tôl"110 ela denominação do llllPortancla, D I. ~'.p" 10m todo o Jose A,!'naud, l>am~l Faraço, p2lus

P.C.s. ::'lluncia. 11 di~eussil.o d~ nlllté.l"1a, ól~iiQ. quc, pela. sua órblta.l;le ação, CUI'SO de .su~ e>:ist~11Clll._terl:l. re'pla~~ co:;c!usoes.

.. devera chamar-se Instituto de Ma- tlldo. no P~uanlÍ, ,:l.penas, em numep P."R,EClER.tendo o Sr,· Am:uldo Fontes us.a.âo deiras do Brasil. l:!l tanto assim, que r e,c1ondo ~ de acordo COII1 suas p~'o- j, IIE'l,uJ:Ru.u:mo s/~.ll:a pz.lavl·a. concluindo por cOlleOrdllJ' o Decrsto-lei em refel'êncla estaoe. pilas c\flas - 1,770, 100 .pinheiIos,(om o. relater, Não hs.venâo mais lece em :;eu artigo 31 que "são apll' vale dizer, menos de 10 % da I'e- Autor - Oeput'l1do COStlL Pol'l~qu~m q\!izessese pronuncla,r sôore o c~veis às· demais eSl)éeies' flo1'~stais plantio exigido, e Isso. mesmo devido . e outl'osSrs, Deputados,nSsUllto em referênclll.. foi encerro.da. do pais as· alsposiçóes rela.~~....as 110 a aclm1llistração Joaquim .Ramos, que Relator ;.,;. DelJUta<lo. Amandoa discussão. pass:lndo-se ii. votação, pinho, etc,". . . dell Impulso aos. serviços, ,E quanto

O Sr, JalesMachadcs uSoa da pa- O I.N,P. nasceu da."febre inter. tel'i:l. vingado desse 'pree1Í.I'lo I'eplar..- Fontes,]ltvl':l.e declara abster-se de votar venclonisto. do Estado nos vários se- tio - .sabido que; alem·lia. ação de~- O nobre Sr, Deputo.do cost:lPortopor não se julg~r devidamente escla. tores dD. economia e, (lomo era IUl.- trutlva. da. fOl'miga, a gralha e o POl'- e outros repl'eseubntes sollc'itaraln:recido sôb:'e o projeto em teln. o tural, tornoll-se mais um foca one1'OSO co d~senterrnm o pinhão? que a Câmal'a "sugerisse ao PoderIlual seriu apreciado em plenárIo, de burocracia com sede na Ca'Jital Alem de deficlep.te. o l'~plantlo que Exeeutívo o enquadrame1lto, no a(lÓ1'.

d SE" t 1 1- c! da Repílbllcl., longe elos centros 'ill'O- o.. I. ,~, P, faz e cl1: pI'oprla "lU'au.- do &nglo-bl'asileiro, da aqui.sição da;?Ol~unC'i:ll', ~:,' Z1' n ocas ao e se dutores. mas multo Ilrô>:lmo às ma.- ca,rla.. chamada o PI?lhO do Parana, maquinárill. espc<:liliza<la para. mon.

A seguir. o Sr, Amando Fontes ravilhas e ao confórto de uma cidnCle Tll1ta-se de U1lla especle que pl'eclsl\ tagem e fW1ciollamento de uma tia.."'edc prefel'';llcio I'a','~ oP1'na',. n ""s- cheia de enc::mtan1e11toS.. , . dclÇ !i0 a}oo a~os plu'n estar_em con- ção ~ teeelagem de caroâ. destina<lt\!" ~ - w , ~ -- Até 11 SU:I. criação, hMla um 6rgão 1çoes ...e cOlte. à. .fabl'ic:l.ção ele sacaria, conforn1eo:p~lto do R~qU<;lilll~lltO SZlll número, ól apêlo dos industriais do Norde-ste,que "Su;;<;1'O ao Pc:ler Executivo ell- C!C contl' e da p1'odução. e comércío Se houvesse uma orlentaeão téc- atl'avés de sua coopera,tlva. em do.quaCÜ'alnCI1!O, no llcôrdo allglc-brasl. c'e madeil'lls que IItel1llla perfeita. nica,l'epresclltaria o Instituto 'as espé- cumentado memorIal dirigido ao Chefe1

Inente às flnnhdades vlsaàas: el·o.m cies amerlCD.I1aS Mp1'USS" "ore-eiro .P:;'1'a., liquidação dos saldos de ns comissões de contrôle do sel'viço gOll". Tea" e. outras que. são indus- do Govêrl10,' ,

.':uel'ra, d[l~quisiçiio de lnllquin"ria do pinho. subol'dil1:!dlls.à COOl'dellll.- tl'hh'els em 35 e 40 anos com l\ vlm- Af,1roposição. Já transitou petas Co_€speciallzada P. lllc1ilstria do caroá" ç:io à.a Mob!lização Econômiea, tagemde oferecerem .llleihol'. produ.to mIssões de Finanças e de Diplomacia;,de autol'ia do SI', Deputado costd Era ,preciso, porém,. aumentar ainda ~adeira mais leve e mais f1bl'osa que que se julgaram sem competênciar~_P0rlo c eutl'os 81"3. Repr~selltlll1tes, mais o meio burocratico da Capital, 111) mel'cado argentino obtem cotacií.o gimentu.l parI!. sóbrc elll emiti.~~m p~­13,' F:~:.• il1 o seu pa.reccl'; cujactm- e o DecI'eto"lei n,.o 4,813 de 8 de m.uito mais alta que o l'inllo·do.P'~, _ l'eCel'.('lu'üo é ' t ' "Dat(! llcnra. não, nos. 'Parece qu~,

" "A n sep;u,ll'!, e:.,., I outubro de. 1942 criou o no'.~o erga.- l:al1â,· . - a,nte a COllstituição e o Regimento Qll&. proDQ.s.ç"oJa u'ans tou pc- 11lsmo, .Nem é outro sentido a orientação pl'esldcm· no:sos trabalhos. possa 1>

las Cunú:,SI;~s cic F!l1allças e de Em 1937. 110. Câmara, dos Depu" .csclI1I'Edda.,do ,eminente SI', Presi- CÍlmil.1a fazer sugestõesaoPoàerEx~:'DiplomacIa, qUe se julgar~m sem tados, inslU'g;iamo-nos contra. Q esta:, dente' da. RepÚblil;a. quandQ. em ~lla tutivo SÔbl'C ab~ da 'alça'da 'tl~ste~

4·764 Têrça.feira 1~ DlÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: Agõsto de 1947

Só IJor meio de projetos de lei po­deremos pro;>or ao Executivo s. doa_ção de medidas que julguemos neces_sárias os altos objetos da PI'oposiçiio,somos de parecer que a mesma se-ja.encaminhada a seus ilustres autores.ao fim de quo. 6stes, se o entenderem.conveniente, formulem· o projeto des­·tinado a res;ul::r o importante assunto.

Sab da Ccmissüo. 14 de ag&sto doe%9-17.

1

de:ral já teye curso nesta Comissão de tigo .74, letra a, da. Consticuição, d\)· gelros que Ingressem no Brasil com oiT.ransportes e COlllun!<::..çóes. C1'eta: prc,',ósito de nêlc trabalhar e fixar-se/

Relatado rdo ilust.re Deputad(} Art. 1. ° Fico. t1.provo.do o Regula· desde que se enquadrcm em algumas'M:unhoz da RtXI13, foi opinado pela manto para o" serviços d~ tl'ânsto do das categorias segtü:1tes: 'Comissao ser, inicialmente, ouvida :l Disrtito Federa.!, que a este aecmpa- 1) - agricultores;. .,Comissão de Constittüção e Justl1Ja, nr...a, assinado J}elo Ministro de Estudo 2) -, trabalhadores cu olleriÍ1'ios es-Esta, em parecer datado de 29 de Ju- da Ju.stiç:J. e Negócios IntsriorEs, peclali:<mdos; •lho último conside~'a o projeto incons- Art. 2. ° O referido r~gulum~nto en- 3)..,... técnicos;titucion:.L t!"urá €m vigcr 30 <1j~.s o}:5s ~ ::t'~ pu.. 4) - artífices.

Evidentemolte a nczsa Constihtiçãc b!ica~?-~, revo2'::dr.s as di;pc.:içõss em Art. 3.0 Não c"l:í. i'uj:ita ao regi.110 sc·u Capitulo IH - S.c:;ão II diz: cQn\ral'loo, . me de cDtas a Q(imi,""o de imi"'l'an-Dus at:'ibt:;çõ~s do Fresidmte dJ. Re· :ruo -de Jaumo. 2~ de jaI1:1~J dê' 19·15, I;e,~o "pública. Art·, 87. - CemlXte ao Pre- 1205.,~ da I11dq:cncte~1cia efS. o da r.-::- A:·t. 4.0 A sel"c;>io das correntes

.Comiesáo de TranSpoites sidente da. República: pub'lCa., imigrat6~i;ls será o:"Jeto de especiais

C . - I .:... Sancionar, pl'emulg:ll' Co fazer Nct~ -;- A T~.bc.:1 n. qt~-e se reI':,~.o cuidados por parte do lloctcr público,e omunlcaçoes publicar as leis e- expedü' <iecrztos e D2'~re·_o-oçl~ ~Jsta Ptl~l!<:~d:l. no :~Jluno que atenderá à necessida.de de Jlre-

ATA DA R,EONIAOoRE.o\LIZADA EM regulamentes para SI::l. fiel exe<:uçM. Ofzeia.l, n. _4, de .9 de janzl:o <ie Sc'I'VUL' e descnvolvCll', 11:1 composiçiioQUATORZE DE hGOSTO DE MIL O dec:rcto-l,t que o projeto ora em 1946. étniea. culLural e espiritual da ,p,opulo.-,NOVEC:ZNTOS E ....UARENTA E discussão ,pretmd,z reYcgsr.é aprovandD DECRETO-L:E:I N, o· 7 o004. DE 21 DE I ção, as cat'actcristicaa mais conveni-

"" o l'el;.ul:.mento para a; serviçcs de t 'e 'C nd- o 'I iBETE trânsito <lo DJ.s~rao Federal, previ- MAIO DE 1915 I(n (3 ú stm.1Il: e enCHI curopc a, as-.,

. d • d • t dê J~ t d ~" tr'b'" o,./od· o,. d C'" ., sml coma a defesa do trabalhadcr na-Aos quatcrz,e ci'ias o 11'.'"$ . ~ a2;cs o _nc"", ,e-s a enqua r,"-,a. llas a I Ut- ".0"" llC« :SPOSt,iVCS oo ., 00.':10 !, c· . donal.de mil nov.ec,;ntos e quarenta e :;ete, çoes pnyaU\'as do Senhcr ~r~si<iente clonal de TranSI.o Art. 5.0 O rec~utamento e a se~às quatorz,e e trinta heras, na sala Id.a R:õpubllca p 2la Cm1,tlt~lçao. As- O ' , - d . . E r ã,"Sabino E::.rrüso", reuniu-w extraor- ;lIn, opino pdn.. nuo aprcnçao do pro- Pl"esllieonte da Repúbl:ca, u.s;u:·:io .eçao c lnllGJ:aotes 11.:1. u opa ser o

j t da atribuição que lhe- conf~re o ,.1'- feItos peJo Departamento Nacional eleplnàrlamente csta ComiEsão mb a me- e o elU causa. t:g<l 1BO d~ Constituição, .:l:eret::: Imig1'll.ç~o e Colonização eDiN.r.C,),tõidênciado e~nhor Rcgérlo Vi~ira, Salas das J:Euniõcs, <la _Ceml~:;ãD de Art.!.o Os artlges 135 c 13G c:.o CÓ. atr::.vés (:03 re~!1:ctl\'es serviçoOs de se-'Presidente. CcmJXlrec~ram os e~nho- Trcnspcdc·g e Ccmt'''lca5°~s. em 13. de digo N~e:ona,1 d~ Trânsito (\),sorteto leção no exterior.TeS Eunápio d,~ Quel:roz. Ant~rJo MlÍ~ agôsto de 1947. - AristIdes Mihon, n. o 3. 6S1. de ~5 de. setembro d;, 19-11, § 1.0 F?ra. d.l EU!°c,~, !l. !c-kção~o Mafra, Aristides Milton, Vânc!.oni RelateI'. mo;lificado .pelo D"c~'ctu-!d nÚlnHO será tambem ntrJblllda r.o;; orgues de(ie :Barros, Jurondlr Pires Ferreira, Pr.DJ'ETO ]I a 184 - lS~l1 5.464, de 7 de maio de 1943) ,passam seleção do D.N.I.C., .nos Iuga.res emUl!s..<ts Lins. Jusc·alino Kub!t~check, .'. a vlgo:ar com a Sq;liÍllt~ ndJ""'~:' que ~e fOrn1:l1':m 1l10Vll11el1to.~ Im,p;l'!\-lI4nno€1 Ncv;;Js, ;P~d:roso JÚl1iox, Ara- Revoga o D,ecreto.lel n,· 2Q.483, Art. 1:>5 Compõem o ccu;di;oNa. t6rlos elc utilidadc para o Brasil.Jn.is Ataide e Gulll\€rme Xaxier de Al- de 194.6, que aprova o RegJLla,!nento clonal de- Trânsito: § 2.0 Nos clemai.; C:lSC3, a ~eJ.:ção~eida. Delx::ram de comparl:c"l' os 2Utm os serv,ços ele transzto elo a) O Diretor do Scrv:ço di! Tran- 3erá ffita j)210s cônsules brasileiros,&nhorcs Jcsé Bonifá'.llo, Romeu Lou_ Distrito FedereI. / sito do Departamento Fed,r~l d, Se- c;ue, para lsso, c1evai'io. ~rllcular-ser.enção e Co~me Ferreira. Iniciados os (TranSl=CrtEs n.o 10 _ Finanças ... l gUl'ança Pública, o Diretor do D;:par. com o D.N.I,C. e obed~cer às ins-trabalhes foi Ilda e apl'Ovacra 3. ata da .. tllmento Nacional de Est1'adas d" Ro- trttções ;por êste baixadas.lÍltLma reuniã<l. o Senhor Presidente O conS'Jesso Nacloll111 decrota: da.gem, um representante da Prefeitu. Al't. 6.0 .Conc,dcr-se-á visto' per~e;>municou estarem pre~'mtes a l'eU- Al't. 1. Fica. rtvogado o, Dl!creto·1ei ' ra. do Distrito Federal, e um do Es. mancnte no imi:l'rallt~ Cjue satisfaçanlio o 5onhor Deputado Q,c·tú1io Uall- 11.· 20,483, de 24 d·e ,jam.ro de 1946, t~cio Maior do Exército; :l.'l condi:;õcs de :u!mis5ibilidaclc, o qual1'a, que viera assistir .8. discussãocle que apl'wa o R.eglUall;len~para. os b) um representante do Touring sem extEn~jvo ~ pessoas qu~ v;':amparecer ao Projeto n," 1&5-(6. de sua ~er~ços de trár.sito do DI;trlto FEderal. Clube do Brasil, um do Autcmón! sob sua dellOl1dêl1c!;t.autoria., c ainda uma Ccmls:;ão d.e Parágrafo único. Ficará em. vigor, Clube do Brasil e um da Federação P~rázr:tfo ún'co. Não cs!:\ sujZ!~:I.Ferroviários ela E;trada de Ferro Cen- ate a. ela\;ol'sção ele um deflnith'o Re- Naclo:t;:ll. dc·s COr.dutol·es ele VeiculaS a emolumento; !l e3:'c.~,;ii.o ele Vist3SItral do Brssll. Depois de consultar os ~ulamento elo Trâmito, o "Código Na- RO<lOV1ál'lcs. _ aqt',"les que s·e desti'1:m às ntividadcSSenhcres Membros da Comis;ão o 50- eianal de Transito". rEsultante des ~c. 136. COrr.pOElU os COlls·elhcs agrlcol:'s.!lhor Presid~nte adiou para o fim da Decrotcs-leis r..,. 3,G51 (de 25 de ~e- RegIonais de TrânSIto: . • Art. 7,° Nilo pod::m obter v!stes:reunião a ~edsão da preliminar qt:.~ telr.bro de 1D4.S) e 7, ac~ (<!e 31. de al C~,~fes das .l'epa1't.lç,,<S ~ .,sEr:i. 1) os que 1l~0 fercm portadol'cs deYlnha adia-tilt da última reunião. por Inaio de 19\tG). ços l>Ú ...llCO~ 100a15. eUJ:i.S aL.·:dco,zsIp.ssaporte ou d<x:umento equevalente:'!l-ão .se acharem ainda pre~ent<s al- ., _ jn~er~ll':m CC,·e~l1. ,cu 11~d.rc:nmmte no 2) os (pe 11;';0 obti':;:,rcm c::rtificada'cuns senhores Deputudos qU'ol doe,'O- Justl.jzcaçao tran,slto de- '-eteu.os) media,nte de5jg~ dz boa so.úde e bons antecedentes;'riam pronunciar-se A r€el)elt:>. O s(!~ V,,:-:Ec~-se pElo con:~ú:lo do Dc~re. n:?Çc,:>. dos A'cver!;?s .e~a~U~j; ~ con~'u- 31 os. que não estiverem enqc:ldl':1'-,!lhor Jurl'ndir Plr"5 Ferreira. pa.ssou, to n.° :<0.483 a J}rEccupllçfio de Jtvar. ~ica5a(l::'0 COll;{:"10 N~.c:ont. dê Tran-, dos em alguma clns e:lte~orin5 cst::ba-então, a f-azer um Nsumo do parccar se a. cabo uma perse"'uição planificada 5lto, . I ce:lid:ls no art. 2.°.Ao Prl)jeton.o 163·4~. Pevido a 1m- contra. os "cl1aufi-eurs". De longa. da- bl um l'e'l):'~Eel:tante do T.:t'l::l:~ i . , o' oportâneJa do aSfun-ro em apr€ciaçl1o t::. vem o ~iretor d.o trânsito procurall. Cl~be do Brllt:.le ,?m do A li~OJ1:~\'~l, .,Art. ~oa '? 1I~;1l;;~°:l;:1..t: deve:.~._:l.l)l'e::e aos escla~cimentcs, à. I1UIrgem, que do pl'ejudlc::.r os peqllencs proprietários Clube .do :SISSll, c ..de h:uV€~ f!.!als,.l'1t~r-s_. p_sso !me,h_, no.O.PiO c~foi obrigad.o a dar, tel'e o SenhOr Re- de automóveis rnctoriot"s de seu.s p-6. d·!!-&os e:J.t:dadss e l:m elo S:nd:~;1.~O Iocl:çao do D.N,I.C; O'..l ao cO:1sul b:'a.lator de se extendu na ~~p.lanaçãoda. pr!cs carres, acs quaiS ficariam. ns~r. dos Condutores de VEiculos Ilcdol·iâ·o!lelt·o. co?[orme o. d:5postO !lO art, 5.°matéria. O senhor Q<3,uho Moura, v,"descamo vem accllt~cendo, <lS ~ervi. rios.. ., . e respcctI"Oq pc;1~:~fc" _Ilutor do projeto em EstUtiO, folicitou leos d,: menor rcmt1nera~ão, restritos. kt. :' . ltft.e D ..crftc-.ei entra!§. Art. 9. 0 Os org~os de seleçao dodo senhor Pr.z;sldent.e. qua Ee nãohou· ~o c::mj:lo de ação das corridas d~ntro .In v~go. na d",ta. d.~ sua. publ.lca~...o, D.N,I.C. ~orn~::,rao. ~o idJOIDa do.esse inccl'emente .f&~:;C a dlseuS~'á.0

1

(10 pcr1met=o urbano. '. rcvog..dp.J! 85 dispoSlç(5es em. ean.trá. pais res,)cctlvo, m[or11l.nço~s r0ferentoselo parecl!r adiada pois era obrl~ado a Tanto é esta. a rcalldl1de que pela rio. . às .principais o1Jri~c'ões n que est[Qretirar-!:. Nad';l havendo :I opor. o Iatual tabelil. aprovada pc~ fôrça do ]Yo de Jane!ro. ~1 ~: maio de 1Q45, sujeitos .es Iml'l'rante.s no Brasil, con­Benhor Presicl·enteeonveoou UlJ13. reu-

1

D:c:-do-lel ~.o 20,483. ~m sido faei- 12;4.~ da I1:d~,el1del1e:a e ,,7, c da Rc· dições de trabalho, poss1billdade deIlião extraordinária, para tratar do meda or::anizo.ção d~ emprêsas de cal'. llubl.ca. . pro;:ress~econômico. dcsc!lcolylmellta,assWlto,na Pl'6:dlll9. .::-eounõ/.l.feira.lrosd.e turismo, dedinadas a. excu:rs6es, A C.o-:"s~o EXM'l'.'_",';',·Cl'.,-~-..•'t'.do o social e outros escla:'eciDlclltos j.ulga-cUa. vinte e oito ele agõsto. POsto em leasnmentos, entErros e outros ser"l:cos ....-.~ -~ ~ ,.., dos úte:s.,"otação a. prelilll1nar ~~vant9dana !melhorretrlbul-dcs: .. d.:sposto no art. 167 ~ R.egJmmtozeunlão pawlda, d<:clarcu o Senhor O justo seria.. como sBAs determina Interno, o\)!~a no ser,t!do d~ que seja Art. lO, Os órgãos de seleção daKubi~h'EcJ(. allto,r da .prel1minar, quoe o 'dl!Crcto em C:lusa, que tedo carro de !u1gedo o~Jct~ de d~lib<ração o n;o. D.N,r.C. no exterior entr:l:"âo em eu­de.seja.va retir::.r a mesma. Conoo.A!.do :I1u"ucl f&.;:.: equipado com taximetres lt;to a,rc.enLdo 1'0'0 1;'1'0 Clat'dmo tet:dimento com asautorida~~ d~Jo pedido foi a preliminar retirada, O Mas são bIs as confus5es do alu: Silva ~ ~'lt;r'_ rC'·C·~11flo o ~crHo. palSes. em que funCIonarem, ".l~ltaraoSenhor Presiêentoe l=ÔS em votllção ~ d!<io decreto-lei, qtle r6 o r.'lcurso da ;ei

An. -Q, ..83, de 24dp. Janelro de localidades, vilas, fazend~s, lnoustt'ia.s.

dois par~eeresao projeto n,o 399-47, revof:a~ão poderá !oluc!cnar a grave si- .9.6.. 'j no In~ulto de estud~r as dlferentes po­que já haviam ~ido discutidosp(!1:l tuação Que se criou e:1tre ° Servlçc . Em 2 de <!~zfOmbro <l,', 'S4R. - "0- pulnço.;;s. ~7US há~ltooS. fildole. C\ual1-Coml.ssio.. Centaodos os vetos verifi- de Trânsito e c:s motoristas. llorio MonteIro. - EtmCfl Sal'to~., - claclcs l'l'l°:lIS ou. te::mcas, atlvldlldes,eou.se que cinco Senhores Depute-dos o" L~l/r() Monten~l7ro. - lt1!Y AlIlc:da, costumcs econó:nlc~s e sociaIS. sJste-hllviam votado pelo Parecer do Senhor O aõsunto é d~ alçlldllo da ÇAmare. - Hugo C{!.Nlelro. mas de Ofgoaruzaçao, co.pacidade- deJUlICellno Kubitscheck, rendo que os Munic.pa1, m~s· enquanto elanao ~la. •.•• trabalho. índlcc de progresso, topogra.-Senhores Rogério Vieira e Gullhertne eleita. e se re~nB, c~be ao Legi~la.tlvo ComIssão EspeCial de Pecuarla fia e clima da região. enflm, todos osXavier de Alme1da. pelas <loncluslie& FedM'al rerr:.Ed.ar a ;.tU:lç1Lo, o que p~e • elementos que permita.m estabelecer odo PlIn!oer, e o 8enhorEunâ.plo de fa.2er atravd ~<l p.ojeto-Iel .que apte: CONVOCAÇ.\O . 11ecessál'lo Juizo quan!o à. utilidade. eQueiroz com voto em ~epara,do nlío clI- ~~;a~1s'n c';1Uign4~~ .~ ~~~lI:U10 D~ . Esta Comissii.o l'eune-se amanhã Ifacllldade de adaj)ta~ao ao melo bra-vergentAl do parecer: Do!.s dos 5opho... o-'t~ • i t' c~ o E'~ \. 20 dI) ecrrente- ils 9,30 horas da !na: 3l1ell'o. _ftl Deputados votaram pelo parece1' ~f;D.laeÍo~~:e atlo~al'1~')elam:a"c~T~~ nhfi, ptlra trataI' de assunto urgen- DArt . 11.~po,; a seleção. o órgão? ~odo E!enhl>r Antônio Mário Marra que N i. T d T-ã ~ft ,', . • te. . .N,I.C. VIsará o documento dO.lln1-Pluou então 11. constituir voto em ae- ac onll e • ~- o . grallte. encaminh:\!:d?-O o() cônsul!lU.a.do. Nada mais havendo a tratar Sala das Swo~s, 26 de novembro Comissão de Imigracão C.'010' bl'Rslleiro, para aposlçao dO visto pEr-foA 1ewantada li reuniã.a, e. para cons- de 19J.~. - Jorge AmCtdo. - Mal/. o _ •. ,_. manente.;tIr, eU, M.. aria Ge,rtrudes da Silva. Reis, ricio. q."aboi~.. - Osvaldo ~.aclLeco: - IlIZaçaO e Naturallzagao ·1 11 o o mê~ito da concessão do ...isto'Ofldal t.egUilatlva. servindo de SeCl'e. Claudmo St/va. - Joa.quzm Bat,stez.. . ." . - o - .. '.urla. lavrei a prl'~ent~ nla que doais Neto • •_ A.lcides Sabenqa. _ Greo.o- Prol.to de tel ~presentado pelo nas ~onas de aluaçao odos ergilos. alide Aprovada serA ~nad~ ))"1<' '8<l- rio Bezerra. - José Maria. Cri8pint. Deputado DâlUasaRo,ch~, Relator S7le<lJ':a.t

dO D~N.I,c.., e da..competl>n.-_.Clt' Pre,si(Jente. - Carlog Marighella. . . Geral da Com1Ssao Cl~ ~ eri' ~~"d t' t·--. ,. ••. ..o oeUmet1 ° eO:1saraoa pro.P.~RAESTUDO :DECRET(J~'LEIN.· 20.483, DE 2' DE Dispõe sc)bre ill~igrGntes e colo- flssãa do Imigrante e outros elemen-

PoW:cn 'J.'NEIR.O DE 19t6 . ·loni':a.ç/fo. . .' tos deo

Ide)ltlflcação. ..' .. .- ' ." '. Apr01lao Regulamento para0 gero Art. '1.• Esta lei re;:ula a seleção, § 3. Nao serlÍ.)ler~1tld~ a entrada... ·0 ))l'ojelo de lei ora. em estudo; com viços. de trdnsito do Distrito Fede. ent.rada distrlbuiçio e llxação áe iltÚ. ele ill1illral1te sem o v.sto l cgular para• cOjetivo de revogar o Decreta·lei n.O rtil llrantes~e a colonizaçl\o DElrasil. . . . . ..'10.483, de 2' de Janeiro de 1946 e peo' . . Art .' 2 o COl18ideram:se lml;:rantel, Art •. 12. Niío se conccdel'á visto aot1i81 foi apI'ovado o l'egulamento ps·ra. . O Presidente da Repúlillca,uun·do • . • menor de 14 anos de idade, salvo se ".-IU.trr.,ç~ ~ ;r~~to eto Pl!lrlto FC-9ll. lI.triblllçM Q,1,1~ 111~ confe-l'C:, Q l'f:_iló\ril Oil eltRO& <1oattt lel, .oi utraD~ Y!lJ,jar Ilm cpmpan1l1q. dOSPII~ ou na•.....

~o 1.(RI(nfO"':COt.lCR:ESS""O·N"AOIõlf.(~ ., '":I;gasto'de '1947 416'5"

pOl1s"veis ou vier rr.sldir com 11:::7C:I- Art.~. O g'ovérno :l'edera! 1nclU_'Justificaçã~ Ionizaç1t/l (D. N. t. CI.), !Iue 111'1\tcs ,:stab~lecidos no Bras:l. . brá a jlatur:üJz~ção dos imigrantes I ' . ... . . Slij>l:Jr essa lacuna. Mas e necessário

AI'1", 13. Sàm~nt~ r-oj:-r:\o tran);po~- e a mSlcn:lJi~ação dos seus llomes c, T.,emM ~ _!loma ,d~ lL;,l\e~ent~r àClUl';' êsse projeto che~ul: aO seu términotal' imi3ranLes p.ara o .Brasll ns empré- zcbl·cnom:·':. . . . I~g~lt9.c~~~i~;~50 ~sP~~·~~o~f. I~1Igra- o maJs breve possíve-.í, Jl?is. qu~ é cadasas qu~. para e:;sc fem, pC33ua:n I'C- P~"á~;'8!0 l1n:co. Os. papéIs de qual- corr;éço de abrIl do corr;rrteza~~,~;,; vez maIS premente a eXlgencla de umg:stro .no D.N.I. C. cS3::sfaç3m as, qli ~:~' r''l.t":r;':l c o p1'(JC~Z:iO d~ l1G.tu- i t r,"'" • '"'1 " _(":",. ti r _organismo que cuide de todos ,os as­cOlldiçi)cs pele> n:c~l:l~ c~tipuladas. I l;.li:~::~:io estão. i$entos de todas llS I~~~~~~~'l, ddce limi~:~~t;;o~l-:lc6\o~i;~Çç~oo pectos do pl'ob!ema Imigra~ól'lo. AS

~ ]," A cll~pr~s:~ 9UC tnns,~::,ta~' ci~~~'''~~''. .• ,i . iári' • c3",,"oo. _.' ~ '\ P~SEO::S de~lccnClus CJ?e aqUi chegamclanelc3! inos e obl'lgacta a maut c-lo" ,~rt.·'1. Rc~lJz.::-.se lml~·rnçao rJl_1 f4. -94.~! d~ ê~:.éo't~:;:?al~o..c~~{alda~'~ nao. tem SIdo encaID.mhad:;s, para ose a repat;lá·los. sem yre:juizo de 0,:- ~·izi:la r:ur.:':'~ o po[ier público, cm' "r:n;C:e i)Ublic:~igde' :tra\'~ da im'~ locaIS <le traball1~ com !Jr.cY!o plane:tras sanço,es em que Incorrer. p:'f:~ c~t r.:lrt.:uJC'l' promoverem il lll-I ~"Qn'" nc'1cios:l O~lldo c:Ji.to de 00' Jamento. E ucte-.~ que os dc.slocadt?,

~ 2.° As empr5so.s fi~a~1 r2-spon?~~ ~l'C:;l:Çc..O c:: ililig'ran~es. hospedando- ;~;ntirios'.~al;tlr:.:~s""'e criti-ca~.. ..... 'IS~O ~n"l.,~eqUen9 ~lUJ!lero~. Mtt~O.lna.lS,reIS peJas b:lga2'~as dos lml~rant25. l~l- I O::;, (!:'..::_Li.··n:ü~~~:1o.. cs c prove~do-lhes a, I Uma in"ti""u~"'~o cultural _ no ~o-. g.. av,.. s~r ..a a Sltl.:Uç:J.o s", estl~' eS2em t)Sdeniz:mdo·os em caso de extravio ou 'I Sl:~J,ict~nch até sua la:ali~ação. !cier'ar;e :B;:a:Í1~Ira c' Med'oha 50:::-'01 recebendo grandes contmgerncs hu­:violação. f,'L 23, li. imigrafio dirigida SC1·ti. 1e d~J'Tr' balho cc-~;ccu u';;"; rem;;"o' manos. . . .

Art. H.A embl~·~aç3.o 1;lrcc:dO::;cê I cC::!lt:':·::.'.il p2lo D. N:I.C., e só pcvlcra Icom o ~ iim. ~':)l~:~sso C:e '(1i~cutir'~ o 9.0 C!. ~ue eXi:~; a res~e!.t? d; es·

do.r::.:.le,l'l?r ~ que ~OJ]dUZ1:' lln~gl'?,~~<:31 s:r }jl'cr..tqvidn. n1C?w.nte sua ~C.''CllÇ:~:projeto, o que se' .verificou no mês d~,trn.ng~ll....o~, no ..s .... ~o~ ,~a .õ",e21...lar;ao. ~c.õta StlJ21ta :L ll1S:J~~"O. . I nl'év:a (, cuj~ tllulo constrrrao ~s I junho lllt'mo D'"dia""te uma. 'ómo.~ lI?l. ex.mplo de c?~.us"o, de cap

Art. ..15. A cntra~a, C8 ~rr:.:3'1'C'..~1tC~! 5.~:l:E(:Ó:;3 e:':?l':~isrtsde auto.rização. i l·Monda.';: de' q;; fizeram pa~:te ~:i.. closl~ad~~! atos rcdlgldc.:.;,. ~u)vez: c9t?:hl'-s:-a, a;m1.1S, r~c:os pO:J!p~ o:11c: A:·t, 25, As empl'ésas a que se :'c- i v<õrsos técJ1iecs eestudJo.s'JS. . 10" ploposllo, de. conf~,1dÍl,..~, mtel·hO:lvcr n. fi~c:lliz?~~o n':.c~ss~r;.n:. 1Ie;'J o urt.24. pu-:12m ser de imigra· i 2'. N€stu CC'111íssão, 115.0 houvcopc::- p~.~~C, ~,,~ltID; dl~SO.. S~Q L.{' ~rs?s :s

.A;rt. l~j. Pa~:a f~ns d:- 11S::l1.izuç:1.0, Di çDo, ~~ cc:cnL::t~'ão OU rnis~:lS 'e de- tUl1idade de C!~.c;cutir o assut1to. po~" !e:s e ...~".Clctos qU~;,. traty;c;; {?.. as~..un 0::!ml.;;::lnt,~ deve;-á ~P!'~s~nt:\ra ~:tOl';-: \:r~t,s~r ji~ciona!S., ,. Isso que o Pl'Ojcto que ta,n1bém 'ap!,(l_I~~~., ... V:~~,c; ele. n1?d? co ~fi~;\';! ,.?' PO:cl~~tc. no ato cc!, úcsem!Jn:'''l'.l2, 0,,("10-:. ;, 1. 1, .) , C~ r.'JVel·no~ dos Estn.<:!os' no· .'e'"t·a'l'om()S no -'ue'a O'Jo"tunirl .... de· C100

....0 l...... ~sm. o, ltr.i ·L1.1ú..1. a dl.._... u__~a<.l.e pa

.,' . 1 ~ ~ .... ~. .. 1::1 • . • ... '..~ .....~.. l" ._,"'" 1'0. '1 sua 'tO ca aoCUln::ntQS v:.5:::'~':s n~Jas a l1tO:-1C.~<.~;,} .1' C. (:1':'0., i'., ~:'I:\::; t:':pensas, deslgn~r üb- l'tllr.tivo à. criação do,' D~pal'taln2ni:aI la" . -"'T;:; ". ~ ~ • • t· 1 ,,'br" 'Hrns no c"tr'·'n" , . t 6 ~. . .~. l' 1 1 d I·i - C 1 " . • ..•0 oU.r~mos. con :.le o, C.lzer,

,. __ ... •• ,' ..... ~....... "A ~f::nZtc.,J:·':S Jun a aos l'!:iaos Clc se ... - ",ac una. e m ~!·2.çao c o on12uç~,~ q"e n-:.da eXi'to de "Ol'OV~;t""vl'"Il '1"lasArt. 17. O J~'l::!~::"t:m~.~:7 de 1: eilo :lo D.N.Le. no exterIor.. (D. N. T. C.l. r.i:sm'veu g!'a:Jci~ P::::'t~I~,i "o'. 'p"t . ti,"· "'i"': 'do ,.•

~:l.~::; .d.e i~;lcI::. d:-- f!t:;'~C~·.l~~·, S~AO. ~;;a ~ Alt. ,2:.L Aec:ci1ização é c.ons1d:!'1l- do te111p~. . . ;;tfv~~~~l...~:ôdae ~t,it~~ ...j:no, la lSpO.1~~::t~tlf1C3Cl0 l;~~o D. ~'! • r. C. :na 0:8.5.:.40 da c.~t.:.t~;id.l::~ l~úbl!·~:l; incwnbin10 fl 3. R~ceberl1os Vári2S !u:;estões. CC~~? ~'ll .,)Eln t. n~ss.-' ·lealsl;ção 11';0 há<.lo Clcscmo3:·;;ue. . " . U:::i:'o d~S~IWcl\'er a colonização na- as du :énstitub B~csi!eil'o d!: GeJ:;ra-lu'n "'+0 (lue dJ~pOnh~ \'6 ~ r~s'leito·

Ms. la. D"~S:·~. ? ~~l.:::n;,t,~' c1~ntr~ cionale iomsntar a inici::I,tiva privada, fJae Estati$t!ca (I. B..G. E,), (10 Id~s i~'grântes. A p~át'ica ':1Co'nsell1r,lde 3? (Il~S. IC~."t._ a. -•• no ScrvI.,.o d. concedendo facJlidad.es à entrada, en- ITellE'llt~-C(}!'C:1cJ Frec~I':cO Rond:lll. a r1'11' !"atomell~o sep"r.''''o 30S I.nu",.'"'c·..·"" .".···r·~O- .. l'-- (~P 1'" ) ( ou 119.1' . b I b ' C J' 'I'·" , ~, ....., ., ,,"'. I~ ,.~i{~"~J:.Ã:>'" ~~"~_~l.I'"I~'") ~ ......~~. .' .... cr..1nll1fln.~~nt? ~'esta el€clmen~() de ,m:Ill TO~? cns~ ,t'lp ...,:e, n1~gtaC~o .?;gr~ntes e aos estrangeiros em gera~,'J e,1: ,r .......0 de. pou.,a d.O 1•• lIl em. qll_1 Cr.10:1.. CS..' :. er::rc.",.o e manutcIlÇ"-o dei C~JOll.IzaC),a0 ~ preSIGe... e CÔO InStlcU.!O 'razão Do.r. que. a.o apresentar. o pro.• ;.I'e~~~:r~ ,. .. ~-. .. "J.' .~ -:.... v_ nú~L~c5 cü:cniais, e affro",:,industriais.. de Colnn:zaç;;o~.~fl.cl.onal, 0.0 l?r.~ rreo:i jeto d~ criação do D.N.I,C" foi ao

,.;. :N"~o.~ or-o.,un.cla .•e. s_;a c... [ P,":,,~rafo ln1tCO.. O poder públlco baldo .lc.ge. Cll€tor elo Instltu.a d_ mc:mo :ctribuida a incumbência (ie·'PC,1~~Ht. 30 ln1lgral1tc ~ ~art~lIa d~ r:1~.jJit:l:á G,'os i".1ür-~ra.!':Jes e :.tos nacio-: Crinllnolc~ia e Ori~nt3.ç9.o Profissio- cuidar C10:3 assuntos aue se referem'id.',ntlc'~r.d~' apenas roee.,an,e .ar.~J;~~ In8.í~ 8- ~.'.O.Ui ..::i.Çi\O da pCCjU$ll<'t propnc- ~ns.J, UI) Co!·on.cl. J .. P:llm"~l'O. ,bem ,,-os imigrante:;!: n110 ·~.os demnis es.'SC:lt:lÇ;lO d~. documento I q~c sc_ \.t: d:l:I-e at'. !';:c1~. . I(:cn:o 3S dcs te~1;'lCOS ,que dlSCl1tlrara tranrrciros. O D,N.I, C. precisa del)a~':I o s~u. lngre:::so no plhS. _ \r40 ';J C"l:Jr~ no D N T C n.:~.- ,urguo uarhmer:.b.r, nf~:ecer !~OV::'. )·c- um'"!. lei eS'Q~c~al que fixe 'L'~ nol'lnas

~2,oOforneciIncntodac3::'tei1"ac$ta·i"l~~:~"'a -.;~r... ,.""~/o"dos ili.sPO.s~tivos""l,._ldonda". 'O·lneu' l;cbTe. cOlef,CLdcpu- ,.,· ....l·;is sôi.Jl'ê .....a ma"··é,.-la e ~s'sÍ1n 'pos'"~s:,nto de quaÍ.'3:tucr emolumcntos; I~:,Ji.; c· r:·~"t;:'::;':';:'lt:ll'eS nos nÜcleo~ (,~_ltado. P~njo Ca'l':llcanti..membro dcsta ~;. f~ncionar. pr~!;a~;:1' Ó ·Pl:o.iero de

..~ '~,.'o ,Uln~ v~z por :nol'~dU~8:n~e~ ?~ loniais e .r.r.-rc-industrtais fundados pe_ ,Corn1S~a~, tere. o ense~o de, P~~1)~.l·~J· regu~al'nent() da 1?esnl8; ~ b8b:ar ins'"p..!J"l.ros quat:o an.s e.•. rcslÕel.c.a 'os E"·'(Í--' T'r~iLórios hIunicip:os um proJeto .• ecm.o. SI~.l <õontnotll<;a:> tl'ueoes para e3 .et:s \'<.cnos sc:ores de~lO palS."O,;m~gra~t:: d:~'e~=:;:~mpar~- ~ut:C/'-i;l~;i-~t:"J::1~, p9.rticu:·m-. ' p~n:~ ~ soluça0 de tao ,]rnp-or1.iar:.t-e U13.- servIço. . .c::- ao S._ •. .:.. Oi.! a I"p..r •• ,ao poli- A't ?'J 'csEs':l.dos que pO"su':Jn terw. . . 12. O assunta e de natureZ3 urgenteeL,!. . . . n;l':O~~ ~n ··'m·-..o'ceo e colontzaçiio . DIversos 1'on:o,s ccmcldem cc:ln. CS e não pode ficar 1'1" dependência de

Art. 19. O mencr de 14. ::.11os de ~:':"dY' ,. _; U ;;~7:éllJadoS o govêrno O? llC.SSO t~abalno; llavendo. ·.~lvez. discussões cstér"is e demoradas, pois~d~de, ao e.o!"'uptc.tã-la, deverE!, (l;mtrO\ ;,.,.;~~;.,:c::~:;~ .. ~. ·1~le.1! r mediantn can- dlv.erSldad.. e 110 .modo de ap:'es~ntar o está em jógo um f,.,(Or .de inegã•.de 90 dias c mcdj:lnt-~ t;-pr~s..?nt?çao do ".~"';~"~ ~··t:i~·,,~~-íi :~";'l;0a I' ~ .. 1 ~. nu- D.r-sunto.' E&:e.~ ~n:. :~Ub~ldiQ vallüsol vel inlpo=t&:.:tcia para .a l1os~a eco·c1:cum~nto em qu~ \"~lO l:1dm.do, te... ~en_~.;- ~. "';..s ....Qc.o c OSllUC co.. 1 -" ,de 'qce np:·ov~ltel ldclas. nc:nla. '.gistrar-se no S.U.E. ou rc;nrtiçii:>: nk\1~3L e p"rticular~s, ! ~. Assim, pcrtan.to, .depois de róI'. ~s 13; N"opreparo do projeto de leI'policial. I Art.. ;;10 Instituto B'~.ll1elra .;!~ I criticas dos estudIOSOS, os commm- oue em novared3 ção oferecemos a

.:\l't. 29, A distr~bui'?:::o d05' :n·llgr~n: I OeoZ:3.ft'l· e EstaUsUc..'t (I.B .G.E,) , :rios da imp-~c:nsa~. as sugestõe.s ..e~c:d-êssd Comiss:lo, tivenlOS Cln vistr-t íi~tes p~lo ierrÍ"Có:io 1Jrasile~o. devera! .Htr:l"~' cio In,tItttto Bmsilei:o de Co- ~ t~~ .ou verh8:s. flZ uma :'eVlsao do lWI' princípios gerais em tõrno doser .feita de m.od.o que. fiq. uem ~.':J.iV(\- : lOl'.'i7.~.~e'.:> '.I'3'C.), P:7<l.lno\.'e'l'a., ,com UI prl!"Uti.\'o. proJeto, e: agora." ,tenl;o a !llligrante ..e da. eo.lonl~flçã~. Será um,~u~rd1c1os o~, jn!:c~s~s n,acio:ul~S. !<:::ccp~r~~t.o' ,1cc; governos esta.?Ua_lS, te·- nC;1ra ~~,l1.a. ~u::Üidad~ de" ?-""~:ato! g~.. 111stn:.nlcnto kgoJ. poac dl~er-sc,,.pa..

~ 1.° Na. 01.:tl'lvlil~.10 {;,'C'S ln11~ran- i l·i~c1"'i:ü'~ (' 1nUl~icipais, n. crlaçao e a rn. .. de~L-e 01 ~0;1.0 pa!'l~U1el..t~l, ore!... - l"U que o D,M.1,C. possa trabalharte,. ~tendf~r-sc·á, dc pre[-erência, ao Isi~tcr.m:bl"ão dc serviços de cololliza- dação do.uroJeto .desl1J'1.ado a sc.1uc:o- convcnientemente.~c~L:inte: "fIo nns's::1c3 de t::\os os municip!os, a Ill":!r ,?uestsp de ü,m:allll::I, relevancl;],. 1-1. Outras. leis. de\'crão dispor, ~Ô"

a) povoamento <J.~s zcnas de inca rJm de e:;?mill:Jr ~ uter.ler à nCC,"SOi-jN_a a.~cussa~}O ,,~,1esmo "nesta con:.s-1bre estl~angell'os en;.. ge!al. expu.sao,<ie:;s:c1ndc d.emor.1'.áf!Ca. .c~as que, dade de n.láo_cte.obra POI' meio da mio mo, .~l.ao ~.,fa;.~r L ..;~~~ad.~s ope!c;:s ln~:s ~xtrad:ç,:o e n~tu.m.lIZ:lçao ... Q.\janto aem vlrtllde de int.~re,:c(la (Iefesa do groção 'nterna e d:l. introdução de tJ'a- nobl."> c",~~_s V_.l_S qu.sto.s qu., este u!tmto flspecto. o meu nobr~pis, el'igem a~-cqu~c:r c~loniZlção; blÍ1ad;:'2s 'c3trange!i'c\'" bem n.s~lm. nCS5I~elm~nte.. me b~I:~;C.111 escapado. icolega deputado Aureliano Leite Ja

b) estimulo da produçiio nas r-egi- fundl\r nú~](:os colonJal.s e agrO-in-! D~ tI ab.7l.l~ ~e, co~_ope.""ç,,~~dos com-I ~rep:\rou um .p~oJeto, que fOI dI5CU-ôes geo.econ&mic~s. c.us::i~:s. po.lente." de;.L o;•.~o e>pec.I".\,do çO;'--1 tido em plenano... • .. ;

S 2.' Não é permitido. li concentra-I_ ~ . . _ l;resso. ni, Cl;SUlgl. Ul;I1.,p!cJe,o ..c1!g~lO 15, Na atual slt1}flc;ao em ,que se<;50 C·o c~tr'nocl"es ceuma SÓ lU· Art . .,2. 03 serv,ços de cClomzcQao. Ide en!l'en,ar, 110 plenallo, as crltlCdS'lencontrl'l o Brasil, e acot1sell1avel se-cicr10:iehdê " ~ ., remeterão :lO !;B.C. na falta ou eX-Ias a.preciações de 110SS0S pares. ja evitada a imigração para as .cl-

§'3.0 11. ini:;r::.,ão Int.~:r..D. ~crá... de ceSSa de m::;.o-c\e-ob.r'~ 1ccal, as. rela.. 5; co.nl :J. terminação ~o e~mflit·~ldades. a eoncenLraeã.o exceSSiva. de.prcfer'ncja dirieicia p~r:l. as zonas C~5 dos ne:lldcs ou ofertns de traba- europeu, es.peruva.-~e :1. :foln~aea. o d·lpes.soas nos grandes .centro.s, mesmo

m r.~;' houv;r ~ag'olll;rocão de es· lho agríêola e de terra nos vários correntes ilDigratOl'las de vulto pa!·a o porque as nossas principais exigên-~ran,,'ei~os • ".. municlpios, aeompanh"dos dos eSCl::_jBraSil. que pos$ui ellOI'mes ár~:;s m~: ci~s de mão~de-obm" são para as

'U o . , .. , r~cimentos necessários. j)!'ol'eü2.das e perf,:,italllent~ utIlIzáveIs. auvldad~. agrlc~las· c mduslrl:Jj~. As"Ar~. 21. Para. de.xar (} tert'itono . ... oor meio. de mtellgu1tes SIstemas eo- sim, a mtroC:uc;ao de bons agnculto"

n.acio.llal..o i.migr,J.l1Le dev~rá. obter I. I 1.•• Os .!'llldlcatO.5. de elfl.S$CS tl03 lonlzadc·res. R~alme.l1t~, cOl,ueça~atn aJres.,artifices, técnicos, operários es"vislo de ':l.ídn.. Es[c.GOS '!'errit6ries M:Ullicillios e no apr=nt.al'-se as nossas autondadc.', .. peclallzados, só podc concorrer !Jara

~ 1.~ O~ Jnl:grante .qu~.se a.use..'1t:J.r .DIstrlto'Federal, rzmeterão io I.B.C,. c~l1sul9.rc~ I~O. e-xt.erior ,(1)1.il~areS,.e::í'o. reel'~uimel1t() de nosso potenc~alco l~alS pelo prazo c:e (lOIS (lnos, po- na ülta ou €xce~so de mao-d~-obra p.essoas e:ese.losas ~e e.d••ICl1.enl \ld" eco!~orolco, para o aumento. da PIC!"dêrá l'cg~css::'.r mee;ümte apresenta- loc<.;, ns rebçõ~s dos pdidos ou o!eJ."- llova em nosso ))9,1S. . duçao, ~arateamento do CU);tO 9-e VI­,ãú' co .docu-"Um:o eOlr.llrooatório tas de oper6rios p~l.1'a as illdústrtas. 6. Em consequência de convênIo :ril'- da, ,~~ftm, pa~'a ?' :estrUturaçao d~cio .~eu l'eglstro 110 S. R. E. . I 2.°0 O I.13.C., ellcamlllll.ará có- mudo com o Comité Imergovernam.en- ~onQ~ço.es favolavelS a ccono:nm bra,

< 2' Ao entrar lJo'lurnm'e no Dais pia c!essas I'eluções~o D,N.I.C., ê1tal de Refugiados. começamost\ re-jSlleua..'c.>\'nl.~re\'o'i"'or o "rco·'.íro· .,' com ,fllc ~5bbel~c"cra enteltdlmentOi" Icebel', 110splimeiros meses ~ocor- 16.. Tem crecido seusivelmcnt~ fiu•• w "' -"O'" . "~·'-"ll"·ao .. t·· ntes de· ~diSJll" ""'::1 1 t h d'd dAr~. 22•. E rccollhecl6a dc Intcrês- e~· ,... ''''-' • , . rente a;;o, COl1 mge":.~o e emen·o. umano as SI a es, .en-se púc!iC() ,1 intEgr~çc.o 1'.0 ·meio. n".1 Art. 33. Astlropriedades agrieolas,lperso.,ns ,que se ~1~contraV:l.n~em c_m·· quanto quc os camP!ls vao perdendodanai do estrungello en:I'::I,dú 110 pais 1 rtcsde qll'" necessitem receber po\" in- pos ae cOllcellh'açao da U.1S,R.R.A.. trabalha.dores e contmuam despo\'oa~

, '~ " I" . o' fi . ' _ b 1J na AleUlllnlla e 11a. AustrIa, sol> o dos. Nos centros populosos crescemi.:OmO iUll~ran~e. .. •. I tl'rm6:l1O de ~roaos.o. claJs. tl,l a 1:1.- controle do Governo Militar de: Ber- o.s filas crladas pela crise de trans-

~ l.~ Essa lI1tcgrl'.ç~o Iar·se·á pe-Id9res n:,-cionals oU es,ral:geiros,. deve. lim ' portes 'de comestíveis de utillda-

10 ,ell~lllo e tISO. da lm~t:::. J;:I;;Ol!Ul,. r~o r~glstrar'se nos servIços de colo. '7: A imigração diri9:ida, no mOlncn~ des, Ém consequêncla: há o encareci-cu:_::vo (la. ;ll~to~la cC d.~8 tl.ü9.'5~i's do I ~,Z":~tl.O,., ,. ,.... ' to, só se verifioa l'el~tlvament~ às ~s- me':,to da vida.. diminuição de. pro~El.dl, pe~a ~.t.aç:l.O ,.. o, '91"."" .do I A.t. 3" L DC.Itro d. 120 dias ap6s ls0a.s deslocadas. Nao é,j)orem, a.pe- duçuo eos problemasdehabitaçãO:'~ll:d? brllSl:eiro., Ill:c:p?l~r,aO ~t:Jnl as: :". publl,ca,;:!o d..e.st~ .lei o D..N.I.C., na.s Isso q.u~ deve seI' sa.tisfatório pura. alimentação; já. angustiosos, têl1 .. SÚ.SOCi.IÇÕCS de caráter. pa.r.6ti",0, eco "prcscn.ará .~o PleSldente ~a. RePI1-! o nOl;SO 11:1.15.. solução retarda.da.. . .peratlvo, cultural e por 1todos es mo- bllca o proJe:o ·de decreto destinado I S. AColltece. ]]0 entanto, que estã- 17. Ainda. hA poucos dias. o.•se.dos que pcssmn COlltr.buir llHa n ::..regUblllenta-la. . . vamo.s e estamos desprevel1idos pD.!a nhor Presidente. da República· emlfc~maç:l\o de~}lma consclêllClll cümum. Al·t. 35. Esta lei .ent1,:al·á em Vlgor a.celtar contingentes Imigratórios dlg- discurso proferido em M1nas Gera.u:,!

§ 2.° Se.ao sUbvenclonacL:l.S pelo na data de sua pubhc~!<l1o. nos dêsse nome. Nãcl existe um ór- chama.va. .a atenção para. o a.ba.ndOl1O'govêrno federal as sociedades. de co· Art. 3G, Revogam-se ns disposições g.iio devidamente equipado para lõUper- dos campos I ..das. conseqUêncillS daiIonização e ll&!lnll1açiío de cstrangel- enr contr~lo. ... . ;islonal·. coordenar, orienta.r· e clirlll'ir decorrentes. . ':ros, declarlldas eXllressanl.entc. de uU- Salacll OClmissâo de Imigl'ação. Co- os serviços de imigracão e coloriiza~io. 18. Ofenõmeno daslmlgraçães dOIlldade, públtcll. pelo covenlo !eder.!lIi loniz~ção e Nàturallzação. 13 ele :>.gos- Esta Comlssl!.o, felizmente, jê. um· campos para ft8 .Cldad~s noB~:consomtll IJIllllOS ele açáo aplOVI\tlos to de 194.7. _ D~ll~o .RocllJL. ReJa-. moti os es.tudos de crIaçio do Depar· tem .assUllúdo sérias proporções. 0./10,pelo :D. N. 1. C" 1~ Ct:l'a1 . . ,-,i:.AmACl.:O N~l\1Ill.lde.Im1Il.t·acáo e Co- ·,lt~ de confOrto. de UlIlsténc1a ..~

•41tlb lérç:t.feil'~ 1~ NACIONA~ Agõsto de 1!f47

rerç~Aeira19 ·DIÃRIODO CONGRESSO NAôl0NM. Agôsto cle 1947 4767

porte e f')~ c!oeume'ntos ftPl'C'::;r.·t~t~c1l)~

no c;on,sulsdu .. O ]Jêl:-.sapúrlC .... tl\.1.. rt';~ ..tiluíclo· inde!>endcn1.cm"n1.e de requen­lnento c 0;-; dcmai.~ CIOCllnlcnt:Js ~i~"('"l'~~O seI' urquiv:tdos pela a tl torl.c~~de

pt·oce~.';antc.

CAPiTULO lE,

s.\íD.\ I: n..r"'!\NO

Art. 20. Pa.ra dr;h:ar o territóriobrasileiro. II 1:nigr~nl~ deverá obter() competente ,'isto de saiáL

Art. :21. O inügTantc qUf..: ~e nu­'.entar do Brasil pelo praw inferiora ciois ano;..;. poderá .regl'esS~1.1· nlcdi ..ante aUl'escntúção do dccurnento com ..pl'obi:1.tOl'lo ele st~a pern1anéncía legalno' Píl,i:~.·

Pnl':~g]'afo único . .'\0 pntr:.l1: nova:­mcnt[~ nu te1."l'itótio nacional. de\'cl'are\'nBdar o rC~Ü:$t~'o pei'~rne u serrkode i1rLi~Ta~;ão.

CAPiTULO lU

4768 Têrça-feira 1!l't:::=

DIÁRIO DO CO~RESSO NACIONAl. .- AJõ.to de 1 947

Art. 32, o el'tl'angeil'o quo houve:., ximo de Vil1t" e ci:1{:o llor cCl1tÓ I IgU~S principais àll·el.1·iz2s fÓfoSélll t tritim na adnússkO do imigrante nantl'ntlo lI'} ,Brlõsil no l':st~ma da imi- c:td.l uma Uns, o~ltras l1acionll.l1daoes, ob;l€to de pl'eceitos cOl~stituciOl1nis. ma;is c,ntrnl-iza'!orf\. na ~xecuçito daI:ração di:·iglda. t'2ndo "ido ccntratado P::':':lg:'afo u:uco, N" falta de colo. Jt. se disse, com mUlto ncel·to. ,que jJolll,lCtt Hl1ll\ratOI·Jfl. lmpo~. como e~ra ,c. x:1'e.e1' ,.tr:l-balhO dde,rm;nU(lO'1 nos brasileiros, ~ar~ dos IOt~s, ~ élell,' todo pr,()blem:l. brasileiro s~,' enelJn,~l'a 'I óbvio, mO(iifiC~,c;ões sU?stanci,ais n..'~Dl\O I::daa, ([ent:o do prazo contra· reservados podel'a, com autonznçao do dentro ela cifra de sua del1sidnac. ntunl ltl regll13rlora 0<1. lmlgrnç,Rutua!. ,~,\·o auLo:'ha'Vão do órgão CQ.I1· órg;'o cDmpcnte, ser -ocupada por LS' sem ~uI>el'\,ovoã"lo comp-ort.1. o Bl'a.i c dCL colonizR,;iio,lntEn:~, Otl r~,sci~ã,o ou m?d.ifIcaçã~, do tr"ngeiro;:, de preferê~lcja porttt~uc~es. »H uma população 'dez VêZES wperl(),' : 4., A outra r~~.iio.i: de mé(o;l"~~t~~ ta, cle:'lca~··~e a atl\'1dade c\lle." !\'(,.t.. ;; -12 ',com~etc a~ ;~~r~'so ~le i, :ltuaJ. "tlesccl:1tad.s as Zonasselll:' i ?O:lSI't~ na COI1Venlen~~a de :;c nltc­., ••L" , .. , ,., , Il~UC_~C;~o fl.C0l1l:_1 a "p.knc;a" Q~ Iáridas I>a.ntanosas e de dificil :::cesso. ln1 o p,al1o, .até, nC[ul s_B:Uldo, d~ tra­. ~'1ra~:'~1~ lIl11CO. E,sa obrl8' to:"~" Cllspcsltn 03 , regUlame,nt.a:'e,: nos l1u, DO tel'l'ltárlo nscional". Não 'há \'e~"! trlrem "s Je15 lml~O'a1,óna~ ..~nencu-

<lftoe d:\'c:'a ~,,:'me:1Clonadu,coll1 C,.,,,-!clcos colomals e colônias agncolas fUI,· '.cI' EIl; d f t • o I mente da. entrada do e6tl'angeu'o.UqUJ I;~ V},~O cO~'1Sl1hl' e no dcc:;m~n'l e'.1d~s ))fl':J5 governos do;, F.sUldc;. c.a,,,::amente t6. o o.- ~ ~em.'·! l':em todo ,estrangeiro, recebIdo pc-t) ccmpl-cbatól'io de su" permar:-§ll·, Te:':'itórios, Municípios ou po~·inici". pulaç"o d~n5(l. De' q\lC, \al~U1 "s [lo Brasil, é imiirantc. O imig-rantllela le~'~l 110 IJ9i3., , leva p,·:'ticula!·.', , grar.des llqllezas natll1'als, sem QI tem eonceituaçbo peculiar, distlnt;'"

A~'t. 33. A imig:'a,ão óil,gicia e,:':i 1":':,:\,.;:..,!o únlcc .,.. Aos Estados que t1'alralho qU,e "s expl()re ~ ns ~onduz", oco1\s('ll1amlo. por is~o a existcnc::t(lDntl'o:~da pelo ól'giio feéeral com~e- po::ct:~m sel'Vi~cs d~ inügraçào e ca· comi) utJlldades, li..Eiltlsfcçao c1ns cio l~i J>~'ópria qlle exclusivamentetmt€ e, ~~ pod,~ ~el', pJ·on1Jvi.da por lcni,:ação devidamente ,apuelhados. o maJ~ vr..rhtdas mc~slo.udes humanaS? I' ciéle trata c da coJoni.-.ação. .()utl'~S .orgaes, estaClual:::, Er:11}j'~,as 0;1 Ç1,overno Feqe~:al r.,odera delega~', me. Nao dev~mos c:)nflar na f6rça na· No P:'OjEto Dilmaso Rccha e~t;1.partJet1Jares m~~J"nt€ sua !:csnça pre· ClJ.an~ cO:1Ve~lo" a flscallzaçllO do,:; tural cu n,getatlva par,: o creSCI. oricntação. ~ob lodos titulos aeon­\';a~ d," .CUJO Y~~:l.o .constarao aô con- ll\lclecs munlclpals ICpartlculares. • mEnta Q,o. nOSSll. p<;>,mla,?uo. Temos' sclháyel. foi selluirta_'(i.çoes ~~ nu.odz.<;a?, "'0' ., .Art., 4? ,A empre_'a ~ col.on.Jaaç.1O Ide na<; sel'YI~' da lmlgraçao como fa· 5. A polítlca imigratória, COI1-

A1't, .•4. ,:....s empr.es~s pa.tLu~~l,S" so p,?(ler~ rec~be!' e localizar lmlgrall_ tOJ.· dê. pG\'o"mento. P,,'l'a, S<! alem;" sióel'"da como p;-cbJem:t nr.cionaJ.l'~f'~;lo..~S J.es,.e CapJtu.o, classl!.cam· tes ~~po:s de "provado o- plano Ns- I 9t"~ o otÍln:> da pc,pulzç~o n,~e,essárJa loi mtrCl nós l'Ca:izactll )nlo Império6"1,11. E " do' i" ,-o {)mo pectlH'., lit e.ru;ao econônuca oos palses de e proclltmada, 110 séclllopassado.t?.l~ ~n:::l~~t:d~~ a~ ~~~g~~ci~~v~m a 1>~,"lI'C:;.IÇÚCS va,\16 E -r..tdl&J'JIÓUAS I b:'lillr. dCl1sid~~e d~n~o~~áfica" O eres: ~~a.n~o ninda Pl"(Vfll~Cia o .:'Jai~se~intrc:lução de lmi'lrantzs no' pais: A:'L 44. "-3 il1rra~ões ao disposto ~Imen.to g~nletl{:o e ml~lcl~te, "sen r•• ao p;u-a tudo, pelo. p.ofe.w.

rI - Emprêsas de colcni:zaçã{). come nesta !el s2l'âo punidas na c0:1fo;:ml-1 tiO.. ll.cessal',o, um a! lXO d.. b.açosl M:ay~ Bmal:, um IP'IUloe, estudles:>tais cCllsidéraõas as que r€c:hem c dade elo que àis!'uzer o r~ctivo re- I~' meio da l'!1igracáo (reCOmel1da-, l'mencano ClOO BSl\Unt,"s (lO ,lmlgra~loc:di:z:rm, em terras de Slla prO])rie,,' "'ulam-cnto. .. IÇIlO da Delege.c;lIo Bt·asileira. na 'reI'" I cão: QUC! e~(;rcl'(;U; A inügmçdo,e.-la de. o imlgrante e o t:'al>alhad{)l' n!!· ~ Art, 45. ,À,s autoridades de Imig:'a-I' ZOlro Plenli.rio !lo ~cns.(;lh, o Int~:·" ICJ,uestAo tipic~menl c I1llCíonal e dev~(:íonrJ; " ção eM,," examinar 05 <iocumenta<;apre- nrneric",no de, Comerci~ e Pl"t>dUCao'j ser executada pelo govêtno 11aciw:.l. n; - E~~!'esz,s ll1.sta~., cc~pNm.' sent.aúo.s ])e,lo, imigre.nte. tiscal,iza,nd.o ai realizad,o em MontcI·ldeu. em, ~947) . ' , i RêI'llC U'EQ()nomie Politlqlll;,,"-

fI':noa ~s atwldac1<s dos d018 tlpCS. cbs~r\'ânch lio disposto nesta lei O exemplo amzricano e elo([uml,c. 1llll1\.Alt. :;~'. As €lllj)l'ê,lLS: a ~u~ se 1'(;. quanto às condições de entr'Hla no I Os E~tados Unidoc fO:'an1 p~CcW':J.cJ0', De cert" mo<lo também. a pnrUr, ele

1cl.... O, ,:r~lg,O a:üel'!O.1' •• EO POCl,el:'i~ e~or' tel',ritÓ:'io brasileiro. I !)()r cêrC!l de 40 m!lboes. de .h3~lt:ill-llee2,-a, j:lolitica imigt"tória nosE6l"-c~r ~.hv',úade .o~~~~1> n~ reglstla~~s 11:> A:-t. .16. O Govê1'l1o Federal de-I t~s, sendo SUIl-;:ll0r a lIô',v o IlldJee de dos Unidos passou a ser eont.rolada.f.!v·ÇSO Cle Im~g~~.,",o. .. _ "f!'''' dõ,;a1vcll'ér larga propaganda !lxnção., pejo Foder l"edcral.

oP:'raSl'll,f"O..ulUC~. A,s ~?::,a. !ÇO~S P~1l'~ r..) e~:teI,io:', tomando conhecid::s as [ Na ~Om\lnidau~ br5~í1eiro, .5"0 I _5:1~1~ é, in~fll'.'(}m<~te. a orlenta­1',.gl~trO ','7

Iao• e.t:tb;.l~C',o •.s. !"n ms vantagens ,da, . imigraç, ão PIl',ra "I P01U, lO, c.emonlltra, mUito, e;l.·pressl\'r.- <;a,o Da co.n.~t.tU1ÇIl0 Ue 4(1, :ldctilnd,:r

t!'~',(!:~, b:r:xaCl.~s p.e·.i"p ~~~::~~~t.7 ,;~a Brasil.' . n.el1te t,ambém, a il1flUêl1Cia da imi-j c princil,io do mtcl'é'\s~ nacional t:r:"l=U~!';'~~;'ão~,.dO o a. -L. CIO· e. ,-"o Art. 47. As S<Jcie<llides rW'liis j)o- [lTação 110 de~~l1I'oh'immto c~mcgl·á. o da c~l1tl'l\lizê,ção.ll:e l1ll,•. ~. . clerão constituir ól'gãcs tt\cnicos c0l1- f\eo. Aquêle El!ta,~o ab5crnu apro'l É preciso, IlD1'é,l11. que se int~rpr~te

C...PíTULO IJ, ;"ulllvos do sel'viço cl~ imigração, d(;~-I,l:illlaciammtc6C"'" do total da ill1i- ,C~11I intcJisênc:a ~ t.:xto CO;Jst.itU,C,':O-.COLONIZAÇÃO de que ~~tjsfaç"Jll à.!; conàiçô;;s que gl'llçfi.o intrmiuzida no pais, grz,çl5 " l~l, por;), que" à. força Cle .~ann c~ntl'a-

" r .~,ulam<l1to d~sta lei ,especificará. execução ci~ um p!ogr:l~a imigra0' I hZ~Ç~lO mal c?I?wremc.lda. lH\O S~_~rt. 36. Realiza-se a NJ{):l~Z~Ç~O ;iimtalncnte com a discI-Í1nülaçào da~ r;o d." qual (:a ponto pr'~1Clpal ~ fl- t:;l'lllll1~ pc~, dl!lc;l~t3r. .or.ag'!:·lId"'-/

(I ua ,1c'O glebas de t-<na siio lút~a~hs e fll,nções que Ih,s s:rão p:culla.:·es; nr.ncl.m~nto po:' l)IIIte tiO Governo mcnte a. .01l1l55aO Ui) lDllgr:lnt~. .cís lates conoedidcs ou relldid~s. com /l.lt. 48. O se,rviç:r d~ Imigl'açíio Estaciual do trtlnsporte do iml~lll1l;z .A !"l1tradn elo bOJl1_imigl'al1tc c e~a­tadliciadcs, a pessoas, dotada3 dos r~_ pl'cc~l!erá. p()r meio de l'ápida inves. e que, t,eve ,a, continuidl'.de necessãria ~"ncla ~:!ici;?nal;. :um .p"ais _con;o .0I!uisitos pr~fixados {11l lei cU rEgllla- t;gação ao lev:mtnm'nto das lleces- de 1890 a 1927. 1,O~.O, li" tao g.allae ext.llsaoo t.IT1­ll1el;~o,.para qne explo:,cm ,l terra eom s~d~des' agric;las de ·mâo-de-olml. .Pzlos cmsos de 1872 c ll1llO; a. po- torlal. de populac;iio :illd~ e.scass.~,.61 p.Op,IO trabalho., . • _ A--t, 49. Mediliut" entc;'ldhnento pulação ~ulista N·". rzspacti\;..men- 0C!1l1]JeC!l1cnas manch..s d. e~lll.ur:.

_"rt. 37. A e:llomz!lçao se ccmpoe _. G . ,.. 'E' I á t. d 837354' 1 3M 753 1m"' ulEs:ml1lada, nomt:l'1o:', 11C~f:<süa, 00dó colônias ogl"i-::olas e núcleos colo-I co.n., o\e.I.OS .• stadtl8 s., dever o ~'. e ~ . e." a. ";: imigrante, 11ão só corno unidade eco-ne:::i.. As colúl1ias e nÍlcl~os coloniais' Go~·e:no da, Yl1l1l0 promoHr, ~om a .~a1S .})wPulo,so q~e "56,0 Paulo. M. lIômica _pa,ra f,cUllCi~r SllilS ter~':l~c.J:lsin:m em umü :':unilb de lot~3,.del máxima b\'EvlcJa.de,a construCl\o d: nas, lesp~~lvllm~nL, c~m 2.102.689 cultiváveis e vabrizar S~\lS gl"and~storra. cl:stillados, ~obl'etudo, aos seguln_!llCSPêd&:las para bnlgtllntes lW~ e 3. 1M. 1l9. , eB.BJua,. C0l'll :.379. 616 re~urso$ natursís. como também 1\ni­t~s flm;... , . I pontos az desemba~'que _e I1"S m,Gi<~- e 1,919..:~02. Em 11100. ,M~t:;~~ ,- ,': c1sdc demográfica, \)I\ra que, at:'al'é&I.~ p:·..t:car:,o.loll~l das atlvldacN!s, !'es zcnns de local1zaça:l do .1011- 3:594.411, S. . Paulo - ,,2.282.219, da imigrac;ão, possamos mais l-àpida­

ll?,Tlcolas e pecllllrJas, s.mlP:·o que po~.1 gl'imte. , fmalmente P.lihn - 2_111 .~OO. Em melltc .tu!!lr- do z,tual coeficiente de~íVi':l c:ml:ún:::das (lltl'~ si, ,oU, Cl.U:ntiC A.rt. 50. Dentro. de sessenta dias 1920: Minas - 5.aa~.IH; Sao Paulo d~nsidade~ que c;;,.rr.ctenza. l'udilnel1.acon,elhado; c.om explOl'açoes de na· após a publicação de!ta lei.de\'erá -:- 4.592.1ll8; ,Br.hla ..,. 3.334.465. tar estágio de eil-i1izaçllo. .•111,EZa mdustrl~l: , . entl'egar o serviço cl~ hnil!l~açiio ao F.nalln<:'l1t~. segundo o l'ecens~amcn- 6. O p:-oj::to resen';\ à União,

I!. - aproveltal'l~en~o co:.Jnomle,o d" Presidente da República o re~~ctlvo to de 1940: 5ão Paula - 7.180 .316; como prcI'ê f. Con:::titui::ào, a rmção1'ég,a() e preparo te-enlCO dos habltan· p:'ojeto de ragulanl!l1tac;ão. , Min;;s - 6.736.416:. Bahia - ,... orientadora dos :;er\'ieos imigratório!tes zonas ru~ais. A!t. 51. Esta lei entrará BU vi- ~.918.112. Quanttt a. densidade de e de colol1i~ac"o, recilita. todavia,

~ l' :'.s cb'ônias ss"icclas são des- gú:' na ds{;a de sua publicaçii.o. população. S. Paulo ocupanl em sob a cont,rôle ,do Poder Fedem!. 110~t.inaci~s :t l'ec;ber e ~ Úxar, como pro_ Artigo 52. ReVogam-se as dl&PQio\- 1890,0 7,,0 lllf(":' com apenas 5.5 por Estados e às entidades PR1'tjcu~re.~pri::t{lrios l'Ul'ais. cidadãos ,b~asaeiros, ç:ies em cont.rá.rio. Plínio Cflval~ ICm: qU90rado. et~qUallto que em 1930 p!'omm'ereme fomentarem a lmlgra-re"cnlicciciamente pobro:s que nvelzm cantL sublu pz.ra o pmnei1'o eom 24,6 '}lO! çao (art. ~~)', .,l!ltidi',!) })lira os trabalhos agricolas. ," _ km. Qu~à'!'"do e, EI11 1940 - 29,04. . ~ eXP~l'It~nCl:l dos gral1UI'S ll.a):'~~

~ 2.0 Os núcleos colol1ini~ destjl1~mc .J1lsl!!lcl/.çuo dcl o(,r!lrlbuição 3. O texto crmstituelol1al subo:di,. U11lgl'antl.stas nos _aconsclha li cnaçllO~r:.D:eciptlamel1te, it' fixação do tra· OfereCida ,~lo De".,tado Plinio nou li, imigl"Eção às el'J,ênchs do in- d? empre6l\S p.il,rtl~ull\l'es del,mif'r~-ibalhadol" e~t'~llng'Eil·O. o1;;szr\"adas 4<S CCH!f!lCmlh. tol'ê5se nacional•. est:lbeleceu a C~l1- C;IlO e de' col0ll1zacao. Entre nos, PilOexiebeias da coneentragã(), L ReconhEcemos ;;em a mano," dy" t:alizaçâo eXEcutiva legislativa p~- sc t2nt 11;t ,rca}idac1c, t;tedi;\~1te e~:ap;~-

. ' . .. ' d bj i I O l; d U l' ~ l"t\d~s eXlgenclEs legaIS p3m COI1C~'-Alt. 38. As colônias r.:::icohs e riU· \·lD..a o plvlun~o sei.ltido e c et 1'1- c overno 3., n ~o. . • <:io de 'liconas colr:tivlts para' a in.elec; coloniais serão fun:lados e:n zo- daClc do Decreto-lei n. o 7.967, de 18 A COllstitUiçl\:> tie 91 ~a PIO"Ull' t"" -..' ci C;. . . t. • - nl.~a.nas qtle"ofençam pos,;ibiliâades d~ di- de s~wmbl'o_ de 1945, q.ue~ispõe sõ- damen~eli~mal ~ pa!tldlba da d~s- .- .ou~..o. ,~ .1l1:1:ml1 -, s.nao c, _.s~n1"clv}m.er;.Jt e~cnômlco .. ~' C:'laçao J~r~ l~gJ:açao e eolonlzaçao. Outra ~el1tra,~lzaç..o . legiSlativa e exe~utiva, 'a~O;r~j~1gr~~;oc·ura. allme11tRr umae. '! ~,Qm:~straçao d05 nuc,eos colo- ~oll!a nao era de se esperar, l~f!e:i,"do, ,aliás, e, cem preci""o,. as das principaIs causas de OPOfliciio ,...l1Ja'S e,cverao obedecer a um plano qur., O,,' 't 1 b'ad ~' conselho InCla, dOmll1Pl:'lt25 d3 época, msplra- dillamo" _ ~ , c"iacão do 111terê8'Cob:~r.v~ ascondiçõt:s que ferem esta. d' IP~O!,~ ~ e l ~11 o·z·:o f 'di _ [ias pelos ensinamentos de say, ROl- lurticül,t p<ía. introdução do iml­be'.~eld:;s no regulamento desta lei. • idl1UG...

Ç o. e 10cmtlaçtlAO, 101 dS ['hel', cairnts, Fer~ara, LE,roy Baau- gral"" n"o pais 'E' a preflxacão dasA"t 39 A I - • , on'idera~a cut o e em mu tos ex os a .t.eJ'l\ O, I' it" t ' t ' '... ... " • .': . c~ onlz~çao c c •-.~ .., ã _ idid l' D" ,eu e mu 00 ou ros m~!i rzs que suo condições deeol1iitituição dessas em-

àe t;tllid<,d~ publlc,1.-~~.b~ndo à Unlao, por uma com.~s o, P;"t a P€lf ' ,. t,fnts'\'n~l o princípio da Iiba-da<ie n1'éSAS em leis. ele flue l'estllt~ Ill'eju~.. ~s. ~stados, lOS Temtól'IOl e aos Mu- Henrlque Dória de . laEconce os, e imisratol·!a. dici" I cart\.tu de inflexibilldacic, elUJl:CIOl{JS desenvolvei' a colcnização 0!1. composta dos Drs. Per cles de Car- . ,. " .,' . ,c:6,), f.1Cilltando e rom~ntando a de l'al00, Artllr Hehl Neiva, Fábio Ca~- .As COl1stituiçú:. de 34 c 47, d~ n~s~ntos, P?r s~a. prO\)rla natureza,ln~~l;;tiva privada. . !leil'o cio Mendonça e F.raneLsco FU.- o'(len~açáQ oposta à de 91, 1~v:1.r~m ao Pl2>U:,~ds~~nc·~~.ri:;,r~~r~iSfstl\ ob'.fiva-

Att. 40, Cabe il. União eoordenal' "I nu-ides' Leite, toàos, técnicos ele re- exasero ~,:; n:ccssidades r~:;trLtlvo.3. <10 110 psrá~"a'? il~ll';~ dp' a"'t 35 q~tlinig:ação com o sistema ae co!on!l!I1-! ecnlleciC:o valor.COn:;lIgrando.parll um PIIÍB como o . _, ' .. w " .c;áo, cie m~c!.o a serem os mwlecs colo- Duas raooes porém miiitam )ll>ra 11000~O, de ba1lr.(ssima densidade de- faeulta ao. Pnsldente da Republica.llÍals cOllstituid~s, na pro?~l'ção de pe. que se cogite 'de U:Ila: 'n~va lei, elh- -lltQll'ráfic.l, sistemas de restl'Jç10 ouvi~o o dll'etor d() sel'Vlc;o de..i~li­lo m.enos de>is ti!~'ços de imigrantes qU~ I bor;j mença a "tual d()s:nais la.rll'oS c:uantitr.twas, I~mbl';;d~s l:h'l:'apais,s gr"çllO. estabelec<;r essas concuçncstcniBIl1 trabaihaco do;s, anos oU n-.a13 'I '". .• , . eem:l os Estr.cles Ul1idõs, ond3 a imi- mrr!l:mte 'simples jllstru~õcs.como aS!lla:'ia<los; nas la\'ouras de eloslos. A p.l~iIa e baaUar, 1'">11\0 graçlio chegou aUl11 pcnto, de sr.tu. 7.11. en t!'ada , do hmgl'nllt~ dEVSlltlalC!u:::l' l'egiáo :lo BrasiL , Ide ordem constlt,:cional. _ fação. , " sei' facilitada. A faeilidadl} nÍ40 c~;-. A::t. 'U.Nos núcleos coloni::ls, trh1ta 2. A. const~tuiçao de 1946, ll11a f!: I A diversidade dê clima cOllst!ta- prime to3el'Bllcla n:t selcci'io, E6ta prc.»orc:::nto dos lotes, no mil1imo, deyC-/ CDU alheia a. Imigraçlo, Problema Q. , ClOOll1, . a da Carta de 37, em cujO'l cisa Sel' ,rlgorOllamente feita..J:io ,suo concedido.s ou vendidos a, C~- ex~pcional unportAncia. estrelt~-J preceitOll se Inspirou a elaboração do FacJHtal', quer, dizer.' m'omo~'Cl' cer­bos. brasileiros: I) restante será dls- Inent,c 1IIJado ~08 luterêsses demOlll·a· l)o,creto 11.· 7.nS7 c o ela Comt~tul- tas medidas, em benefício do Im:llrlln·....ido eQui'UltlvameJ1tc, até no l1.á. ticos 'do país, couvlrla. me.smo QU~' çio de 46•.de orient~iio menos re5~ k, Ciue 11052a despcrtar no eS,trllllll:cirG

Têrça.feirll H

J

DIÁRIO, DO CONGRESSO NACIONAL:,•

Agôsto de 1947 4769

() intcl'êriiie deSllK vinda para o B.'a- Projcto vivamenb cuidou desfill ..10 - Na colonização, principal.' Estatuf. como prIncípIo básico, o In-.il.. questão, fund~ll1elltal para aexl;tencia mente, s~ fiY.l 11 sistema que mais tere~e da, coordenação da imigraçr.~

o nnsso pnis não é cent.ro dc fortc da própria imigraçã/), con10 já Se r,Ob c()nvém, ao sistema de colonização <art, '111,.at.rução imigratória, suliclltcU nn Contel'é:1cia Têcnica dos Cc,%uma-r,c di~er que os Estados E',' aliás, 11 recomendo.ção feita, eU1

"O tcrrltório do Brasil não, foi. Peritos em Matéria de Migrações co· Unidcs não subvenciona,'am ncm esti- têrmes categóricos, pelcs no"sos SeCl'ê-e talvez, ninda não o scja - Dórla lonizadoras, rcunida em oelubra mularam a imig'ração, E' exa ta apl'c- tários da Agricultura, reunidos ,:lO 1m:)de Vasconcclos - "O Estado dc em 19:18. chção serntendcrmos de maneira p:?ssado. nesta Capital, ~cb a FCs;-São Paulo", d~ ~5·1-46 - ambi- Prevê, no aludido capitulo. a orga- mui restrita a subvenção o estimuio, dência do Ministro da Agrl,~ttltura.

"nie grografico, econõmico, social niznção cio lnrJ'cudo de traoalho ou cOl1Sider~ndo. por exemplQ,como sub-I "Deve haver cooOl:de;naçã~ <ios" ""litlce quc exercessc uma for- cmpl'êgo seg'undo UI11 sistema de que \'Cnclonndoe eliUn1;ulado apeno.s o sb-i pla~c3 da futura 1mlgraçao uete a t"a(;~o ~óbl"~os hni:;rnntes cu- são camcteríslicas principais: tema em que as aespesas com a m- agricultcros, europeus com Os nlu-l'OjlCUS, mcsmo os portuguêses, se I - impossibilidade de n:;ências d.e trodução do imi[;rante 'scj<un cu~;~a- ncs de cc!cn~o.ção da União e' do~~Aeluirmos os centros urbanos do coloccçiio particulares com !iw de das pelo elll))re[;ador, , 'E5ta:::~ e da Iniciativa pl'i'lHÓ:'.Iene c sul <:lo pais, No periodo de lucro, Convcm iembrar que nãv podia e::.-pcis qti~ os t'uturcs imigran,e, núoliberdadc de Imigração, antel'iol' à Os gravcs inconvenientes de agên~ conHar o 1111lgrante maicr utim':!o ~:':ontriJl'f.) atrr ;ão p:lI'a se I:·gucl'I'a ,cl~ 1914, conseguimos rcce- cias de cclocação particulareõ com para se encaminho.r para GS E~tadoJ;; :xar nas ze:Jas rurais se não hOLi-bel' apcnas 8'; da COl'rentc iml- IItodc lucro ,Já foram assinalado;; Unidos, elo que a "Homes;'oad Law", VEr pOEsij;lIidade de se tm'narclll.J',r:ltól'ia intercontinental, que se peln Confet'êl1cia 1I1terl1aclon:J.1 do lei 'lotada em 20 d(! mal1 ele IBIi:!, proprietáries de terra".(iil'lgitl pal'a os 4. principais pai- Trabalho de 1919 e, em 1933, chegou que. dava a todo amcl'lcano mal01' e Não somes, por~m, dcs que acredi.>;es do continente americano: Es- a scr elaborado um projeto de con- a toda pessoa que d_ecla~ass~,. con· tam no ~uces.;o da cclonização, ~em,tados Unidos, .Canadá, Argentina ,iencão prevendo a supl'cssáo, fm'me. a h~l, sl~a Itençao de ,S~ "orn:u' que tenha ,J 'cst~o.l1gejro,antes de ~e

Brasil". II - Criação de serviços ofich.is cldadao amm'ICa.llO, o. dlreit;) dl'! torr:.ar cole no, trabt'ih:m.do C'cmo assa­Pnn\' natividade agricola - e é de coiocação, anexados, às hospeda- ocupar g'rn tUlta mente cerca de r. ...3 hll'iado. E' e~tágio indispensável.par;],

a imigrFç;w que maU; nos interessa - ria.~ de imig'l'antes. hccta~es. ~e terra, da qual s~ e''''na,":'' proporcic-nlIl' ao imigranb o ccnheci.ndo til'!'nJOs pl'àtícamente a imigra- Est] . mcdida é adotada em São p1'DprletltrlO, depois de eult.Jl'a-lns pé"_O mento e,bjetivo das c:ll1dições peeullu.',:"0 cxpontãnea, Esta existiu, ent.re PaUlo desde 1906, cem os melhore.> f"paço de cmco anos, Graças li. ess~~res à nc~,a vi::a agrkda" w,~ial e <co_JlÓS, ainda assim em não grande es- Iesultados , Sua IlclJerallzacão é aindJ, leI, de· 1866 a 1893, no espaço de 2" llólllica e de que vai depender seu "u.cala, pam as p,l'ofissões urbanas, aconselhada pelo Congresso dos Se- anc.,,, a,p;mas.c_oloniznram-no no "f,lI' ce,so como r.:gr:culter independent~,

A imigração é um fenômeno tipiea- cretál'ios de A[,\l'lcultura elos Estados, 'l(e:'t 50, milho~s de hectares, su:,er- Não é ê;;~,e pe'nso.mento nos~o ape_me'nte' econólllico nos 110SS0S dias. A rcallz,ada nesta ca.p,ital em 1946,' nes-I fICle ,su~~rlcl' a da Fl'anç~, CO?' li na~, 'imigração, por motivos r:ligiosos ou tes tênuos: const:l.uiçao de 1.100,,000 peq,.01ulS "SeJam qU:1is forem os varrLa-I'0lltioos. procurando oestl'allgeiro "Na elaboração dos planos de propriedades, ,gel"..3 c~::z~i::.as r-:~;'.. ~rano.:ii llÚ_iam rlc sua plitrla a llbel'dade de cul- imIgração deve se,' considel'ad2 a "Cette lc! - esereveu Enllle Le- meros coloniais - Eduardo Pradolo ou ser;urnnça poliUca,nâo mais exis- ncccssí:iadede instalação de uma I 't'aSlcur -, d~ ,Homcstead est )111 - Imigr~çãc·- é prefEriv:I qlWlI', l>.rléllcla ou ~erviço de Intol'mação de,s,.gl'~.~d: cvene~lents d~ nUS-I no inicio o imigrante se cclcqJe

O estrungelro, hoje, imigra levado, e co!ocac;ão anexo às h08pedarlas! tal!. agllcole des Etats-Ums. Elle nas g'randes proprl,dac~s pa,ret-~oJllO a:;sjnnla SchOlllOlleJ'; pela obscura de imigrantes, convenientemente I a forte.~ent contribue .aumouve- culr.'I'cs. qu.e'l' ]Jc,SSUll. cu náo recur-"pera.nça dc uma cx;stêneia mais fá-o aparelhados. de modo a jJermitlr ment. d en;ll;ratlOll C!~I a tr'an~- ~os suficie,ntes para a aquisição ,j.~ci!, ou, como diz Oolson, pelo desejo que os Imigrantes sejam infor- forme le 'Fal' .West , ~t ell,e a r.erl'en;'ii, V:ejamc,s a. razã\l: reeem.ele m~lhoria de vida. Procuru, por mados prêviamente dlls' condições beaucollp 11?f1ue SUl' ,I accrCJsse- eh-egad<l.' a um \J~is d,:scc.úlleddo.i,iSU, países qUC ofençam maiores fa- dos contratos' que irão firmar I n:C'lt des reooltes et ,I augm,el1~~,' éle t2m todo uma educação a fa-cilidades paro. enriquecimentos e de com os empregado.'~s ou emprê- tlon du bctml. si .t3'pI'les. ~,~ 1.>~7 nl'. E' n..czssário que sc aclima.·condiçõe" de ~'ida iguais ou superiores .sas dc colonizo.ção. I lt, 1~80. Donal,sOl~. eCl'lvam ame- te, qt'e Bpl'E·n:o. o. lin;ll.:8I gel'al.;t' de seu país. Estas condições. no III _ Rcpurtições centrais de co- l'l.ca;n" en "!];salt,, 11 y ~. Pe.~ lIlH~te falada, qu~s,e inicie nos nl1.Brasil, so encontram superiores,siéu locação nas capitais <ios EsLad06 e ~ a1,nces,. ~ eloo e e.l ce~ t.~me" mel'CSC,s detalhes sóbre os JlrO<le~-Brasil: só se cncontram no centro ur- Terrifórlos. Le Hcm,stead co~vre ,d habl~al1~' 1 ,W", das culturas difErentes das dabnno. As condie6es dc vida e de tra- A instalação dcssas repartições vem k ~ol eles Et~ts, _I falt scrtlr .u: Eurcpa. que, enfim, .não dispen.i,l,lJalho no campá S,tO árduas, não sfro sendo nconse1l1ada, pela n1aioria das terle lecommunes et les clt7s, em ensaics ou c'lpital ~~ que tm;,de modo a atrair c:,pontáneam~nte o Possas leis iml;;r~tórlas. 110tad31nente II ~ttel1ue les chances, et la gl;'- Jleefs~id1de mais tc'rde. infelicIda-:,limigé'na, pelo Decreto n,. 7,967. 'Vlte d:s desordr~s pciltlques et ues de que a prC(::piração de s,e fl."{u-r

A sltllQ,:iio desl'alüajosa em que Noparó[;rafo único do artigo 28'1' bouie>ersement: s~iaux, en a'1>iJe· Hmpr~ C::asiCllA.",nos vemo" CGIllO pais lmigrantista, em C:el'lnenJ-,e as principais funções q,a, 1~~~l la. p~~~:lete des cclons m- "A cclonizaçáo direta do Imi-presença de outros paises qtl~ promo- agências ou serviços, de imigraçao, d,lo~:les ou.. e,langers quI vlennent gr~.,nt~ às suas terras - Marcíiio\em a int.rodução do t~abo.llladol' es- e, neste p~sso. como em muitos ou-l . ~ Y ,etabll!' . ,',. de Campcs Penteado - trecho dotJ'all~cil'o, clilll-nos a conduta de eli- t1'08 do nos~o trabalho, inspiramo- Na,o~, aqUi, lugar ap,~~p1~ado. po.l" r~htório apl'e",mt.ado ::'0 DI'. Ar-minar das nossas leis os ·embaraços nos lP OI'~ani7.ação dos sel'viços de Ianall'~! tcdas as ~~lIlsequen~lO,s ~~c,1al~ tl1ul' H:hl Neiv:l, ,então na pr,esí-,nJ'tlflci:Jis, impostos p,urelas á pl'csel1- itnlgrnçii.o de Sáo Paulo, Estado que c_ eCCl.omi;:as do ~.l~tema d;- ,ccl~,llza déncia do Co~el\lo de Imigraçila(,;, do estrangeiro, e promoveI' a cria- "b'ol'veu Quase 60% da .imigl'a.çiw Içao, que sao, em ul..ma a.l~ahsc, aqae· e Ccl:·nizaçã·o - ncsnúel,ecs co.do de alllblentes lavorliveis, median- total do país c que, por is~o mesmo,\lasque ,?E,e,?;,'rcm ,do ,1'eglme d:t tJ e: loniais. ,não oferece llS vanta.ge:l';tc' UIll regime de tratamento que náo dispóe dc uma larga expel'lêncla quc qt~ena P.o,•.çda~e, flxaçã~ .do_ cle qUe o est:igio nas no&as fa~en-coloque o imigrante cm situação d~ õeve ser '\JOI' nós a.proveitada. Iln_n~o hum:ll~o ,.0 solo, eL\~sao ~o é~s 1hepcdel'á prapc~·cicnar. OjJCITl1anCIltC vigilância e prevenções. 9 _ Toduvi:l, embora Importantes. pad~ao ~e, ~,Ieda das, pCPt\I~ç07s 00, íllliíl'l'an:e, sem recur~o fln&:loceiro,dentro cio pais pcr ele procurado., Hão süo decisivas as medidas anali. Il1te~ior alJI9,·!tamenLo economlco dai setn cc'nhe~e.r ncssas euUukras,

O lJl'ojeto atcnde aésses Interesses. zallas anteriormente para decidirem Ir~,g~a? "e /1'1a,~ao cle,.~:n_ sClllldo. ü'; I hncl'anco a língua e oS c~õtumL'5Estabeleceu medidas. de várins espé- " imigl'llllte à prefe.rência pelo Bras!:, Ip. e~~"hç"O (las ínsth.1.çoes SCClals < elo pais. s,znt:Ue dE;sampawdo. en-. I crto despertar'o 110 fS D 'd'" ... ria . 'e pcllllcas vlgelltl'!s, qJ.lan'to nas faz,endas a assistêllOia

l'leS, que, IC e, C "i • a d - uas, 111'01': enc:a~ sao d11ece:;sa ,sa'mBi_ I .Sob o ponto de vista hnigratúl'iQ, p.1'onta do fr'..ZElldeiro, acudindo à.:ll)il'ito do ml~r"ntc o ntereS:ie a cs- deseJ]r.l1los na 1eaUda. e o enc, I",pr'ecla"a-o que de pel'to' nos l'lltel'eS"." .",11 1 B" . d d ti I t ~. ". HI3S nec~!~I_'ades, nn!t~go.-lhe asc0 1<1 l (I r:1tih como ::>,HIS c es - :;h~nlCn.to. 15.0 bom m!gran e· para a~ a colonização é.h1dí~cutivelmente ia..' <iéircs de expatriamente,s volu.ntá~110, :_c.sas atIvidades agrlcolas, em con to!' pcdero~o de Inh'odução e aesimi- rio,,' e os põem' em condicôes tie

8 ..... PrClll1lil1:11'l11ente. eliminou a .ílll!,as e I:,randes levas. " a dI laçiio do estrangeiro, o (IUC vale dizer, vem:el' as dificulda.des de q'ue.m :;efi,c:,.Iiz:::.ção policial, quc se traduz nas . ~:'o elas, •.~ lJrátlca. do Slste~l 0- dcmina e dá scluçii.o satisfatória c vê dlztaJ':,te de sua pM~ia.".,l<'is imi!!l':ltórias. e,lll I'exatõ,rias e ill- Iml!!:raçao U!l191da, adotado pe.o g Inteo'l'al a todo problema da imh'a- Fin:J.lmente:,

~ \'êrl1o de Sao Paulo, sem quebra de _ o, oc01l1Odas Ill~didas de registro, .fisca- contlnuldade de 1890 a 1!l27, consis. çao, ~Il conviendraJt..confo'rmémenllizr.ç,io e identificação 110S postos de t~lldo sobret,udo no financlamento, do A aquislca.·o de um tel'l"enO é. "ara à la rec:>mmends.ko'll dela CC':l_]lolicia. Basta, ao \'~r. nmedida tio re- 'trnnsporte do imigrante: outra, a o Imgll'ante, a causa principal da ~111':' férence d"experts sur lei; migra-~l~:iro e identificação no próprio scr- !r.tensificaçúo, entre nós. da imigra- gração, Acene-se.lhe com a pc~si;,i- tions, ec!onost.'trices (GeneVI'e•.. iço de illligl':Jç5.o (art, 17)" ~lio colonizadora, o Ciucvale dizer. lidade de se tornar proprietário, ,facm- 1938) d'cmployer lei; ea11di·dat.s co.

... i Icms em qualitê de salaries dan,lO estl'angeil'o-imigrUllte. como ob- a coordenação do. imigração ao s s- te seu nces~o à propriedade do solo le. p,ays d'i'mmll;ratio.1 pelldantull,ieto etc pel'lllanente vigilâmin poli- tcma. de colonização, o que vale dizer, e teremos, com abundá.ncia,a boa pel'lode dJterminee, et de leur Q.f-('ia!. é pI,titica de regimes ditatorias. a. coortlellaç:lo dnimigração ao 515' imigração:destínada às atlvidad2s ruo fl'lr des taux de salaij'es qui leuri':ó se justifica em êpocas, d~ rluerra, tema de colOllizaçíio. l'ais, a única que no momento deve permltent <1'aSSurer leur subsisten_('01111 refcr,;ncia aos individuos thlS nn- O projeto consagra um capitulo à ser intensificada, ce et que ne wie.nt pas Inferieu.rs(Íllnalidaes inimigas, imig'l'llção dirigida, ressaltando seu • O projeto procura, através de i'mo. aux taux de salah<es COUl'1l.11ts,

Instituiu o proj~to o princi:Jio da conceito e estimulando sua prática, série de medidas Itconselhadas pela (Bureau I1Üerna'tlo.nal du ,Tl'availpl'oteçúo do imigraÍlte, desde seu em- O Dl'. Henrique Dól'la. de Vascon· experiência; facilitai' a prática coloni· -. Mont.real, 1946),1J:1rqUC, pelo scniço de imigração fart, celcs demonstrou, em interessante e ~adora, por intermédios das colónias O artigo 40 é Inspira-do na comidera.lO! - Le!llbJ'u tambêm a necessidade' extenso trabalho. que sem o finll.n- agrícolas e dos núclecs coloniais pal'H Qão (j.() intel'êsse ]JessCal do Imig'l'allt~,de fncilitar-Ihe a llllturalização, como clalllcnto por conta do Estado' do a fixação, do trabalhador nacümal e bem como na llecessidad~,de pre~.erv!tl'pogCl'OSO meio de ass!tlli1aç;1O do,es- t:'ansporte marítimo do imigrante n~o estl~allgel1;o ,ao solo. E' o melho", :ne:o e dssenvclver, a €{lonomia llaclollal. quelranAeiro, e, U cxcmplo ela Argentina, tcrb o Brnsil recebido llEm amet.aCl~ senno o Ul'UCO, de, combater o "t1I'C,'" se ,assent,a na produção agrícola C;l'aconselhn t'lcil!datle para nacional!- dos imig'rantes Ciue entraram até 1927, llismo" cu excessiva concentração po- feel1'a.~ar.rlO do nol11e (:trt, 27', Por e:>cmpio, dos 1. 450, 957 Iml- Pttl~'.ci.orall1a~ cidades, qu~se Cria com Há falta de, braços lla.lavom-lJ,,'paLl_

ti - No Cl1pítulo IV cio TituloU, granles entr<:tdos de 1890 a. 1913, sacl'lflcl() do campo, mediante o mal lista, Em ccnferéncla recente.. p1'C1110<a "essa pl'eccu!Jação foi a de estabele- ::03,569 (62~;) eram subveneíonados. crônico, e terrível do êxoc;lo l'ural, que VIda pela Idcrt, tratoU.se dêsse proble­0['" um regime de IJaridade entre o de, 1890 a 1900, dispendeu o Estado enfraguece e terll1!llo. pcr aniquilar o ma, Já angu~tioso para. São Paulo,tratio.lhadol' cstr<\ngeil'o e nacional. A de Silo Pnulo com a imiAl'acãocêl'<:a o::g'al1l~mo econômlca e, social da Na- "Dado o deficltde mão de Obl'3,'xotecií.o cOI1c~c1ldu pelo ,Estado ~o dc CrS 30,828,718,00. Qual1:tia COIlSI- ÇClO. Combate o nomad1smo do tJ'a1Ja' v€rlflcado no interior do Estt:'do 4il'Obaihador lll'c)onnl será extensiva ao c1erávcl ,p;ra n época, levando-se em lhador rUl'ul, um dcs maiores obstã- não suprido pela. afluêncJa. do tm.•estrangeiro lart, 30'" cOllta sobretudo o elevado 'Va.lor da culos elltre nós ao aperfeiçcamento dn b!,)hador n~ciol1al de 'autrasre.

Não só. A situação econômica do nOSSa moeda, eutão, De 1900 a 1910, ~cllica. do trabalho eao próprio r~n' gloes do paiS Jque alills nAo reso!.'imigl'nnle ficnl'in intelramcnte. de- llproxlmauament" Cr$ 2n,68~,032,OO: 'lilmento do, trabalho. ve -O prO'blema bl'aslleiro mas 811.l'am1Jaradn. se l1ão procurasse o Poder de 1910 R 1920, Cr$ 33,878,189.00: COlpo ellClll'a o projeto o progran~R tes o a~l'aV31 com o despovoamellt<tPú1.Jlko, org'anizal' o mercado de tra- fil1almenle, de -1920 o l_A??, cêl'ca de col0111zador! , .', de reg~çt"' Cf. menor dcmld.a(l~,bnlho, iC:r~ RI.910.193,OQ. 11 - Com prudellcl8, acredlt.amos, dem~gránca)_d~~ Qa.gl~()lÍ1••

.-4770 Têrça-teir1t 19 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto ele 194i

Pc::coC de Arruda.Jo~é Rcmcro.Carlos Ma.righella.P-erelra da Silveira..Pereira da Silva.Mun:oz da Rocha.:Ernanl Sáti'.J.F"rmnào Nób:ega.C-"túllo Mour,.Jo~é Cândido P,:raz.Benjamin Farah.Campos Vog;!.Rui Almeid3.Agcstinllo O;:,'eira.Juscelino Kublti:chd:.Eurico Sa lcs.Raul PilIa.Gregório Bezc~'l'a.JOêé Cl'ispim.Lei\.(' Neto.Al:re!io Sá.se~adas Vian~.

Antônio J. Silv".Osvaldo Studar'.Cn:·pol'Y Fran.('t).Benieio1"omcnd<" •RomEU Loul'tn:;á0.Gt'!'ClI10 d~ Pcnie~.

Plitüo Bdrrf;o.Joio Cieôfas.Jo~é Jctily.Abelaréo Mál~.

Al'tUl' Fi~cher.EUllÚpio ,de Ql.:.c:l'OZ.C.osla Pó:·to.Juraci Maplhilc!.Owaldo Pacheco.Romc".! Fiorl,Josê Augu.sto.Mig-uel Couto.Heribalào Vieir!\.Diol!'"nes Magalh:ées.Akêdo' Coutinho.H·elll'iClUC Oe-.~t.J{)âo Boti'lho.Novel! JÚnio:·.Dolo!' de Andr"d~.Piz~ Sobrinho.O,e$l·. Carneiro.'..';le:1c~r A:"aripe.Mário GOI1'l~S.GErvái:io Az~v€do.

Herb:rt L~'1i.Negl'éiros F~lcão.eLopolcJo Peres,

'F,·óLs àa M:c~~

Luis Dal'l'eh FIlho.Jur~ndil' Pircs.H~lniio ,1(:11:01'.Antô;110 FeJ:clnno•.S"tn)Ja:o Vida!.Plhl!O CRvÍl!er.nt'.Ed:;::ud B. Pere!J'3.Jancll1f C~:!'ne!ro.CO.lme l"el'reira,

J'(Jáo Paeb~co Chl1"." - P !l:'c('!-! "col'l", ele e1l.)lllfl.,la", pl'ocrs.\o kn- 1mmll:l'0l1l' of cCI'l"in nnliollall-' limcio do l)l'oblel11~. e.\tr,itnll1~nte ll~5<) recc~Tt""rl' :).0 bl';1~O e~t!·~~.w.('lt~ I tu, l:ompllca(o e que se de~~:.H:rC'ctit(lu lics. 'J Igado no,j intlll'e~SC::i nadOl1f-llS, jusü-1\ fim c!e n~~ WI'1110' n l1D~,,1 !J10- ,m\\lto, entre l1ÓS. dando oca5ilio e Qn~i, PS'<1S n~elonalidadcs? Ex- fi:a.cl~<;iio agric(Jl'1, Ó(CI'2SCfl'. ou l'.,l~- abu/os de t6d·a sorte. preMs;v'111wntcnos rcspondem as CO-I Não. d('wmos. todal'ia.· empreslar Aclc:1ar como s~ têm nrif:e:\.do n>:>! .... introd\lçÜO d,) tr!!o:tllladol' tl1'ba- tas fig.. l1l"lda" n." proclamação P.I'CS1- çeI11raljz~'Gfio c{J11ceito dcmClsh\c1anWllC,ú!tinlcs r.;lO,. Esla. situaç:Ll tOl'·: llO flHt. 4.0 j úlllcO) fica dependen- dcnri~1 n." 2.2B:!. de 28 elc ubrJl (le eslrdt,(J que le\'o it condenação irres­31UU-2C· ma.js 11J;l1da Com O êxoJo Ire de limitnçtío. mediante cotas anu- 1938, pra o imil;mnt·e Jatll10. em con· triU\ u· p~rticipaÇrlO do Poder Públicod,c:, .Il"abaih,nc.nre.;r,\rais. pn,:n a; nlffiemtc estnl:lf.'leció,'ts J'Clo clh'ctor do lra'tc cem :llg·um:,s Olltl'~S Il:v~lona-I E;t~du:1l do processo de stlcçito do('10:<',2. ~e1~OO çC,llS1aU,l:to p·o~ev I serviço de !tnigra.ção. de acórdo com Ijci~(;('s;-' ImlgrDnte.:p!'cváv~1 o retórno dêHes ao C<lm- !a ca.)lRcldredc de ab50rç&o e'Ôs l1O;;,sas Imigrantes Convém. POI' exem)llo. ClllC o próprioJ)J. 0.l=!r. ~,ral~aC,ll'doso 'antj~C>!a:ivldades industriais. Itá.lin 5.802 I Est:1do .e;:c~lha o inligril11tc sob .oS~~h éKrlO <ti:. Agl'lcultm'o em Sao;- 15 O quc o substituli\'o r2p.eliu é Por'ugH 1 440 I pon~o oc vIsta ccupac!cnol e consll-~a111c), tlL~ abollo_de~:~=.. t=5;~, ft'l,.l .. I O ~.stt:l'i1lL de CC!:!, ~)pli('t.'·el ã imi- Esp~nh'l "'::::::::::::: 252 ~ tuiçao d'o_ tjrx> ccç,nómlco de faO?ilia.lJa o dejlc.~ do.. m~o de cl:=a rUl'~' Ignção em IIH..1 e llistrlClllldo por Irhnch" Eiw' I l7 ~53 i JÁ Çue s;l.0 qu~stoes btm peculiares<'U1 _110S~0 E,t:tlIO em ~50.000 P"'- I nnciOlnli<1a.ue. .. Al~m";111.l - 2S:V57 :1 ao,', I,n:;re~" ,d~ .ell1pregad;l·. ? ~ro-~,1.:l qu.,. . .' COl1\'t'nl, de mU11fll't SUSclnt~, em.. , Gtn. ..Bret~nhfi {: ··i':I~;;d.~ J,-!:'f í-l_-ita fi .<1et\ u=ut. 9. paláglRfo(,0n1.St~.1~ f:':lml~~aS 14. pe!:E'oc: I r bOlf' aI}ril.1is~(r t~l ~lslcma. de quC' I 'N" .. 65 "')1 Ull.. COI.tclr'.:'Z9.1.1am a cl1l'[< .dl". 1.COO.Ogo Iforal;l pal'll<liuJo,< ('s cOl1S<i;;u;nte~ de! "0 • Qlle ." , .• _, I. O uS<). des~" f~e~ld~dc, \)01' pane<Ie ,~CS 5la:, .que ? .EstaClo ~e ~.10' 1934 e cu,Ío texlo foi l'epcltdo !la i A ConslltUlça,! ti'; 34 adotou o Sls-1 00. ~~~aoo.. ~ao pl'eJudlcll em l~adn aP"ulo C.C\;lln. I~(ebe: pl\_~ l'C· I Cal'lei c''' 37 'lfma. 1}{)1' mfluencla .do proressol'l nll\'lO~de leael'al, cuja. a~el1~'RO 'cn;al' o .~1t1l1l0 e,·vlull'·O de ~e~\ I EI1~ 1921. "Fllê ~uola Act 01 ~!l: M,guel çv\lto. C?",l o filo de ?~tar.,a' J?re~~i" f,o~~·ellud.o ao.~ tipo~ de,_"el~ção

. tlabalh~ . _ IH1W 1921, H1\lcdu~Ju na iel!'islaçl1l> I Ilnlgra eRo a,latle.l. A Con,t.tU1ÇaOIetn.cn. hOClh ..• cugeJ1Jco e polhlco. A.. lo! . - OUlra pl.e:X-\1p~ç2.0 d~ sllb~- I ~nligl'íltÚl'ia. anu:ricuna nú\'o Sisti'ln,~ r ae :17, con:-er\'OU.. O. e~olh:" Pl':lll~~IOt1Fll •• f4:,~unto_. de es-tltUtl\o. na .l'U~1l1C:t na. irmgl':\çao I de r~stl'ic:ic. segunGo o Qual a entl'a- I Intcl.~lf""lmn lnlciall\'a. Pal'u s~ imo tr:to IIJte:~"'S.~ eC?lWmlCo• . fel.ta pelo~OlO~11~ad~ra _e ~e l·~V.EStll· o Pf~l:":}S Ic' 1. ,: ....s ·l'~L1'•. :""~ciros 1ic~lva SUbOl"dl-! vedll' ctf't~rmlna'àa nl'ugl"flt;ao. repu- ~:-ta~10 llaO 1Jmpllcnrft proprI'Ul1ente~c Co.0l.ll~aç1!() O~ tooas pO.~lb:llda· noc.t à ~Gta ct~ 3' .. l,ara. cad? nade- I tl\dn ll1drscjavel. ",,,rvlran1.se os con~_1 o:l1_0escent"a.lzac:.ão, desd~ que a exC'­o.:·s.oe t:ato.. para que o '.recf'~'O ~e 'n:ll1dau<'. o:.. propcl'cão d03 ex\<;:ente,' titUll1le, de :14 d~ ."lll ~lstema ,que c.u~?o dcs.~ ~ledlctl\ ?i:?edeça.,.a ol'len­11.11.. .Jl1lCltl\::'. dl'ssa J;atl.ró~a. nao I. no .p~:s. aSSinalado p~lo CrtlSO dc Inmcaç.·c\\ cl~'strun' toda polltlCa Iml- fól,..ao g1l'~,' ~laça(\a i,eu UI.llao e pvr110~ desacl'e~lle, no eXI.el'lOI'. camo: 1910. _ grató~il1. Iela, eQlllr,:::aaa. .. .P1!S U!1~gr:.!11l}sla,., 'I ',' , ' 1 Feliznlcnti? r.F,pe!:l's.m.~o 05 con~tJ-" ~!- ~:~O f~t<1.f.j. ~f1nal, t\•.:; prlnc~·

O n1"t:go 38 intrCr'uz a c:.,;igência c(, Eln 192.1• o F:rsl Quota .....d fo' lluinleô àe 411.. .. .1' paIS cOl1s!del'acoe., em torno do ~ubsu.{:_uP-, a lcc::diz[l.çüoctc.~ lYúcl(o,:. e r·o,... :Sl.1bs;t... tUldo JX:lo !m!l:Hgr~.i.tlOll Acto:,i 16- !'-.1ai,:i unia ligc:~'ã cons:del·~l- I rutlVn r)re~e~-~tado, _;\ .apreclaçao. da10111,.5 :'~'\'ieolas só se flit.:a em zonas i26 !>l:l,' IB24. ... .. !t~O ~ó1>:'e o l'1'O~es~0 (;c :;cleção e <l"-I dsmh CO;l1l":'ilO _Esp~clnl dc Imigra­a.·~ I!0ssibllida<:c .Ge cleSHH'ol\,.:mento I 9... ato d.'C i924 tl'O.uxe 11lOd.lficaç. 01' .• ,relllOS )l:>I' tcnciuida esta justillo::aç[\o. c:a.~ ..~ c:.on~~.~ça..o.. OCl q\l~1 t{;l11<JS a€çor~.~n~leo, i,:to ~'. qt;.!.: flpl'e.~2.n~eJ11. ra':lC.alS no pr~cc~~o de .e~l:'·aca (lu i O pi';l1Cipio da lib:'l'dade de lmi.. hC,l:" ::~ 1.Je. t."llcCl . ., _coumç.?"'s cl~l11a~C'Jc:Oi 'atlsfa\.orias, :1011g1ante 1ll:. glaULl!! RepubJ.c:>.. ame-: graçiio 113 I'~alidade nunca foi Jlrau. _ R10._".c J.ll1:lr? l.dc JUI.lO de 194._eondlçoc.s ,)gI'Ologlcas lldc'Iua.ctris a InClma. O 1l1terna'lon~1 Lab()ur Ol-! e:l.do 110 1I0SS0 pais. A 11I'ática da im!-' Ph,lIo CavalcantI,culturas compensaàoras. ,~al\Jj).rb~de. flcc,. em s.eu Mn110m.IInum .on Im.ml-j "raçiio dil':gido. Il1CillnO sob ° regime Ie s-erndas de l>cns meios à:} ,rlJ.u,-·1 gntloll Pc·l1ey. de."Cl'~ve o Instemo. ora llibcralL52imo da Constituição ele !lI. Oiz.dores inscritosporte. . 21l! VlgOI' nos Estados Umdos, Ill:st~,.: facillta"a a escoJha do Imigrante.

O Major Gemldo Mene:?o€s Côrtcs, Il~nno,: I. atendendo n:1.o s6 :lo mntageru; do tipo%1epresC'nlr'nle .~a Comissão de F!cn-I '·Immi[lr9.t:on Into th1J Ul1lted I Illr~Jic1.s$ima Ílliciatlva. Para scteiras. no_ CeJn;,.e!ho de Imlgl'acao e States is limited nU111erlca.lly bj" QcupaclOnal como étmco. purante oC?olonlZaçao. em um de. seus mais the quota system establ1s11ed by Iml);§rito. . ,:ão ~e lntroci~u o iml-t~lltes trabalhes, o Pr~Jeto <!-e cr~a- the Immigratlon Act of 1924ancl grantc aôiat,co. e ? j.3IK>nes,. como~ao. d~ ~ep,lrtelllm~oc::e Im1graçao, tlle Quota Prodamatlon af 11129 ilnlgl',m':e. é experic:Jcla rclatlvamen·Ass1mllaçlio c CclO1llza~ao. ~presenta, (a11d fe!lowing yeal's)which set te recente~ .llf-stes térmos. a ic.éla d.r~tl'lZ do P!a~ Ul) annual lmmlgration quota. 11. A seleçlio e o prindpal ato Iml-no de COIOllizl:ção~ flxa;- o alienigena mits for 3011 eountl'les from wh:ch gratório. do. qu.al. em Última. ",ná~.%la zona l'UIfll flnanCIl\11d~-lhe ou <l.liens _ ure ndmlssible, except d~pende o Clestmo da política in1igra·Vendendo-1l1e a t;lrra, hablt,lção e thoSe of the Wcstern HeIl1lspne-, tona. .. . .:r~eUIsos .para trabalho, Em localide- l'e. i O pl'OJeto ,Ilro:urou .oefmir o, iml-d~ escolhIda pcr su'::!s farcráveis con- , Tlle am~unl quota of aI}j'... lla_ ,grs.l1te l!t;:nCle:1d? a. CU·cUllstar.;:Ja dedlçõe~ fc cliIna. de salubl'lde.de. de I e~nslitji foI' llscal FRl' sÜnll be' pend~r a entrS[lJ, Y~. cstr,,;ng"lIo de;Pl'ociuçao e 6~ tran.,port~. I llle number which bears the sa-! seJeçao fel,a, l?o::. orgao oficIal com-

A eXPEnêllcia l~OS advertc elo fr~- I me ratlo to 150.000 :1S the num_II:~tmtr. P: Cl'ltCl':o. ,,() qt1e nos pa-e.tSSo de qualquer r:lal10 dc imigra- I b~l' of inh:ibitants in contmental 1 r~c r3:}la\'~'!' qu~. all~o. ao da ma:ÇãCl ou colomzaç:ão [fI.:e 11M a~!1da I Um' 'd States in 1920 !lav.o>: tI1",ll1ItPs~a.çlJo 00 estrangell'o de se rlxal:3 con:::içõEs econômica, f~.VOláHis. I l1atl"~nal origin bears to the 'num-I delll1ltJvall1;lllC no p;,lS. para. cxcr-O "picntiris111o l

' é inutil telltaLl\'~i be~' of il1habit31'lt~ in continental c€'l" o~~:)aç~o ~u trabalho... d~ .um~~ n:to consegue C':,111 a c:b,b,-I!,:;'~Ç~LO t Unit.€d Stntes Det lninül1uln quo- ic:'nho (Ie preL.l.~aO ao. con~clt:> do 1:n1-do lrab",1l1c.dcr e,tr,~ngeiro. :Exl?<" I "1 f any co,il1t~,· sl1a'l be IUO.'" g.·3!1\e ~lll. 1';:';;"1 mUlt:J COllL:·oycrhdo.eS~Jir1t0 de 1'~l1úr~c:a l,:UU1l1Hlte eXl~- u o f'''' _ I Cada pr.i~ t.?111, 9 dlrC'lto de deter-tente no 1l1ligra111~ que é em r~'1'il. I J'::stc sistema sat:s.az aos mteresgCS 1I1111l1ar a compo.slç:.no dc sua pO)J\ll~­amblclc'o de!,pioi'o 'c1~ enriClueca' S~ll1 Ie aos preconceitos racia:s do povo çi:o. D~ ~el'to.. o lnllgr~nte quc m:llStardança' e ha'bituaoo [. l;ln pJàrão 1s.1l1-erlcano. ,.,~Os Estados Unidos. Con) nos ~onve;r:1. .: o c~;,·opeu .....es:J~c~~~:<i~ "ida maIs oU lU~ncs ele"ad~ 1 uma pcpu!a. ao superIor a 130 .milhoes I n:e~L o Q~ : ..çn ~atll1~. o:~.1 a.c. 'n'

13 A lmtituiç:ío du 1!I'Ü1Cípio d:~::' com um nstell1a dc trabalno l~ro-, t".'::::~.~() l;lels~"~',.\ I ~o a: .. n4. " ~~~

!,etE"oocl1oida(Je de rac'ol"'ic'l"-' 'I'llndamente mccamzlldo. podem I!ll-,pl.c".l""a oi e__....la uO estr..n~ec'o~n .. r';cd"'Zmilli1l1Cla (o J.'l1'~lcl;; êt~~~~ I por as mais severas nlCOloas d,: l'es-l cJUC prcscl'~\ e e de.scnvch·tt !lQ nuclâo:;r"cio~::l. I1CS ~.~ntrcs· de ·colonló<,~iio·1trlDção quantitativa." t d d r 1'1 ' I~~~~oa;'~:'~:~~;;'Vs c~~p"~f;l'IStli'aS e€-'á "ssn~u~ada pelo proj>w nos emalS. com um ~ an ar o. I e .' . . ~_. ~- • .,'. . .

,:,,,, ~~ '::",~ '. ,,:J· ..I:- '- ..... Imuito nta:s el-evado do que o imt- Colll a c~l1tral~za9a.9 ~:-:~8e:utlva, pl'e~rnesmos le"I._OS da Lol:,_~<;.ao 011 " I "antc europeu notadnmente o pro- vistu. p2L1. C0l1;lt:tU1Ç.\0. OClS atos 5D·g(1'. Trata-.'<-, como faCIlmente ~ g.. 1 t A '1 d E t I" bl'e 'uóü do )"OOé"SO imi"'rat6 r irJ sãod dI" -n' d t· Vtn cn e ..o Su a u"opa o ra ",1_' ,- b'"eompretn e. e p Q\'lce Cl:1. es mn- 1'1 d n -, r' nte dc peeuJ:el' c:rereíclo ('O Poder PúbE-elu. :t . frrdlltar.ll. integração 00 (-S- I la ar amer:~..no se .V!U St lame .1 co Federa!: n da. sclecão e o d:! 10ca­t1'angell'o 1:0 n;eio bl'asl1ellO e de ~Vl- a:nl1eaçado ycla concolrencla. ~Ottl'a : llzaçfo ou di.!ribulção·do imigrante notal' aglolllernçoes c~tra..'1geir:u; d~ma- ba 10 estr~ngelro. menos el(lgon e, eI "f>lad:mlellte densas e lscladas: iporisliol.nje.smo e:lpaz de jJe.·ceber mC- paf)ã exe:llç;;o racional de ambo~

14- O substitutivo não abollu com-I noS sa ,ar os. ..• êsses atos pRs-n a depender o 01'0-Jll~tam~nte o sistema das cotas. A criSe ~~o ass:IDl1aç~o. sentida 'pel~ ce~so de i~togl'~çf.o do estral1geiró no

Náo vemos melhcr meio para. •.:t ))0\0. amer1;~no aurante. pnnclpal meio bra,ilell'o. linalldade de Interê~.sc2'ç:;trição quantitativa. da ilmgraç..o. m;lhe a 1. guerra 1!uropél.a•.ac~18e. típicameme l1~cional cuja execução

Entre nós. a Introdução do lIDigran-[lll<tva al~da proc~~sos de 1 ~,st.1CáO consequentementc não pode ficar se.te rural c'e\'c ser cstimul::da S211l:l qual1tatll a. O Quota Act tem não a carg'O do Poder- Central.men"r )l,~ocupação de restrição camb~1l1 essa, ~~Jahdade. < Nr:o ~omos elos QUC ,admItem a cisãoI([u::mtltal,va. Ao trabalhador urbano Por ess" s.5..,ma. ~cbretudo c?,m !I' Ido problema imlgratorlo. aereditandcEstraugelro não nOs convem. de fPl'- InlOdltlcaçoes .1I1trodUZ.l~as pe:lo- QUO-I que na prática seu aspecto econômIco]1130 algum~. ° regime de "pul··.:S t.\ Proclomat,ol1 1929 , a entrada do pOS~9. ser de~t::'.c~do à" aspeeto étnico.libertas". " :st~a~gel:o .que perte~ça ,~ grupos l' !' inllrração náo é só parte de po-

Já CClmCç:lmcs a se11,1!" os ma."s • aCla.s dlshntocl .ao da nuc.eo étnico lHJCa d~ po\'c3.'1lento. como tsmbém(io "urbanismo" e. l1as atJ\'lC'9des m- amel':C3;no. especialmente o latino, nú" é ~l1tllaS cC"ímlo de sistem.ls de<iust.Tbis não há deflcit de Jl~ão:dc' eett>. !ll·a!.lcalllent~ \lrol\)ld~. ... , Itr~.balllD. A i1l11g,1'r.<:,?,0. S~? no; d..uasobra. no contrlÍrio. repont:Hn .la .':n-, .Esta O\~plafma!ld~de le~tn!.lva ~o COl~as. em \Im t<Xio mdIV1Sl\·C!.. .tomas alnrnlantes d~ de&'-lmprégo' SiStema. ,,,e cota é tecOllh~CIQ,l \le.o! O imignmte e. unl<lade !;CO~l,!m.ca.nlUito Próximo. II~1tel'nnh?nal LabOUr Of!.ce ne~la! (.l·GZp~ra o paIs a C(\l1trlGUlCnO dc-OCOl'~eu~l1os com l'cfel'ência ao' s:gn!f:catlvl'. !}ass:lgcm: .. i seu t'·ab~lho:é. ao mesmo tempo.

t'abaU;adcr Ui·bano. a aceitação da . "Rc::rict.lon of irnm.lgratl011 011 1 t1l1Id~::lc Jisioló\;ica e ]lsicoló~ic3. quer,'liigcllcin da Iimilação. o.ll,;mtitat,lva. 11\ the Unlted Statcs Is oos~d .on 1 ci~".c ocr. i~tegl'?da e I:d::tptacLl 110

I>U li doaçào do principio da pro\'[l tile Cll~ota s~'stc~, ."'hlcl1 jmpo,c~ Ill1el2 braSIleIro. ... . . . ... cxFtência. de t:'abaII1o j1reyia- Ilumcncol hm,tatlons on' t1L,.•Nao podendo scr cl!Hhda. n 1.\l1l?;ra-:'llente aso,~gul'l'.do.. number of Imlll1grallts \'Ih? ml1Y, ~ao. em seu eonjunlo•.deve ~er obJ,~to, Prcfo'imo, li plimelro melo. Com o b~ .ndmitled. at tllc s(upe t.me ns Ion. :>tlylc\nàe do .Go~erno d~ 'tTn.ao.ltil.mdO, cail'illn10S no sislCllm das is P"CYC11tS the tmdll~ lnflllx oi' re~lme dc cenLra1J;;nçao <tue a impor-

Tê,'ça-feira '191:_ L

01~R10 DO CONGRESSO" NACIOMAl Agôsto de 1947 4771

EXPEDIEN'l'Ii'

.Oficios:E' lido par.alier l'emeti'Cio.à Co­

mi!são de 'Cónstltuiçâo c J'ustiçll.<> segulate

~Senhor Pl:esiderite,Solicito se digne V. Ex,~ subnlcter

aos votos do plenário o requerimentoanexo.. de autoria. 'do Sr. DeputadoRuy Almeida, . em VÍl'tude de delibe­raçáCl tomada. pela; maioria. dos' Se.111101'eS Deputados, membros da Co.missão d~Inquérito sôbJ:e Atos Deli. ;tuosos da Ditadura, na .reuniã.o ex•traordinârla. d~12. do corrente, COD'_ :forme consta da respectiva ata.

AtenclOllas saudações, - PZinlll

Barreto, Presidente da. Comissão".Requerimento que acompanlL4 o

oficio da C'ol1dssão de l11quéritosóbre Atos Delitl!OSOS da Di.···tculura:' ..

pí'escrev,e a COlllüt,liçãCl l1'ede:'aIi'em seu· art. 53. isto: ';'.: .'''4 CâmQ.ra dos Deputados e· tJ·.

Senado flederaJ. crilll1io comissõesde inquérito. sóbre fa.to· i:Jete·mi.nlldo, sempre que o requerer. umterço de seus'membroo"• _.'

Pelo 41spositivo 114. Comissões M'll.parecflm, •quaD.do um. ta.to cletermi. 'na.do, certo,·. preciso•. assim' recllÚI1a.t'.'E!lsafo!' a. delilleraçiio clli.ComiSllão. deCOI1Iltltulci\o ~ ,;J'u.stiça· destl\Casa'C'ln.

,.". <

.'

fCosta Porto, Ida e que. pclit sua gro.vidac1e, teU1 ,'adotou O próprIo RcgilU~nto da N·Ferreira Lima. repercussão de â.mbito nacional. sembléla do Cear~, de modo que n.,<)

Pessoa Guerra: Não frtz um mês que a Assembléia seria mais novidade.Gregorio BczerrE>, Le>:islativa do Estado do Piaul, diri· O SR. SIGEFREDO PACHECO -

i Souza Lello.· Igindo·sc ao EXll1o. Sr. Presidente da A AssembléiaQ. scberana e faz o qu,"

\

A1M:oas: Reptiblica, caos Sr~. Ministros da bem entende,..Afonso de Cal'valllo.' Justiça e da Gucrrn, solicitava me- O Sr. Adelmr'l' Roc1.a - Se])era-

. LtlÍz Silveira. 11 dldas no ~entlrlo de garantir o cxer- nia que dellre<., a cultura juridic•.i scrg-Ipe: ciclo pieno da C2..mara Legislativa, do Estado.,:' .

Amando FOllW.>. Icte vez que. eram ?S ,seus mel~bl'oS O SR. S!o~FJ~EDO PACHECO -:-Dinlz Gonç(I!';e" i ,todos os dias l11su.tao.os e. vlllpen- O que dcrn'cc!:l e o ato do GOVC1.

Bahia: I d!ad?s pela ct?sistência, sob a ooni- nador do Estado.Negreiros Falcão. ivencia da policia, quc o Govel'l1aelor Prossip'o na leitura do telegrama:Eunaph de Queiru>._ Ifornecia ao Prcslde:lte caquela ClÍ.-! "Trabalhos impressão vlnh:LDJ·j,'roes áa Motta. I mara, a fim ele pór t61'1no a tais. 1 sendo executados nas oficinas lm:-Manoe: Novaes. abs!1l'd,:~.. . .. " I prensa oficial de vez não huRuy Santct" O fa.o. por Sl 50 JD. cr:1 t<10 f:rD.-r ncsta capital outras ofidI)asNelson Carm,!ro. ve o ma:s gr~ve. ainda. se p~.tenteou, conveniemiemente aparellladas..'\ristldes Mmon. quando o propl'lo M!l~stro da Jus" i Há deis dias Governador Estado

Espí!'lto Santc: tiça. pedindo infol'l.nar,ocs ao' Gove~-I movido pa.lxáo partidária e in·'Csrlos Medeiros. nador do Piauí sobre os aco1~tec1-, tcressado seja' esgotado aquej"

Distrito Fedem!: mentos,' teve. como toda a naçao, a I prazo pronll~lgar;ão Carta Cons.Jurandir Pires.. surpresa de: 'contastal~ que S. EX,a na I titucicnal ordenou imprenSa ofj·Gurgel do Amaral. resposta, nao s6 con111mava.? desres- cial sus]Jfr,dcsse . trabalhos im-'Beniei<- Fontemlh peito, de que for~n~. v1tlmas . os I vres:;ão.• Logo tomei cOllhecimen-Antonio Silva. Deptl.ados !lu Asnem~lelaLelpslatlvu. to essa impatriótica ciellberaçã~

Rio de Janeiro: como tambem. procurava just1fiear ,?S I Govel'llac1or, designei ComissãüHenrique Oesto fatos, dand,? o e!,!seJo a se conclU1r Assembléia, da qual fiZ park,

Minas crerais: 9ue o Governo .. lôra COlllvante COO1, recebeu garantias ele que DiârlcJl!scellno Kubittc'1t:"_ eles. . _ I Assembléia. circularia hoje attBias Fortes, O. Sr. Adelmar Roclu.t _-. ;,uol dez horas, trazendo texto Cons-Duque de Mesquita. apenado. O Governador l1~O Jus,m- I tltuicúo a fim de ser o mesmoISI'a.e1 Pinheiro. cava, apenas explicava os fatos, I submetido votação de sua rect.::.çáa.João Henrique. O SR, SIGEFREDO PACHECO - final Com surnrêsa acabo reMlltOll Pratos. Tenho em mãos o telegrama em que b • ~,'. G·' d ~

S.Ex.a procw'avá justlIicar que a ce cr c~mu.~~açao o~erna o.~1fredo SÚ.. maioria da Assembléia Legislativa Estado c;enti.lcando-me de qt!e,:':Jeurgc Leite. plauiense merecia os apupes do povo, de ~ua Oldcn::. serViços impress(lCll~zequlel MendeS. El' o próprio Governador quem diz .f 01 am nO'i~mente ~uspensos.Jutl1Ul' B(;rnardez isto Cumpre-me esclarecer. Vossa. Ex,

.São Paulo: I • eelêncla serviços gráficos campo.Cll'ilo Junior. I O Sr. :Aáe111lar Rocha - :85te tcle- sicão' estão concluldos c!esde em-Tole<lo Piz-n. Igrama•. não o conheço. tem. quatcr?e corrente, faltando

. AUNli::l.11o Leite, .0 SR. SIGEPREDO PACHECO - .apenas o de ~lntples impressãoPedJ:05o J'unior,Está publicado no "Correio da Ma- quellcdel'á ser realizado ràpida.,..Eus~bio Rocha. nl1ã", órgão que merece a máxima mente', 'Estando evidente e sendoJorge Aillado. Ic~nsidel'açiio do nobre colega e tam- convicção geral que GeI'/ernador.Gervasio AzevcdQ, Ibem a .minha o telegrama ofielal não pcrmiiirá prossegulmento'!

~Campos Verga!. do Governador do Piauf, ao l.1inis" servIços, a fIm de que seja tldo-

Goiás: tro . da Justiça no qual· justifica os tada Constitnlção ou~os Estados,.OulUlernlC Xavier. a.pur/J com que eram mimoseadCls julgo do meu dever levar fat!)··

-Jalles Machado, os representantes do PSD, Cjue são a eonhecimtl'l.to .de Voosa Excelên-.DomingCli Vel::o.sc{)o maioria. da Assembléia Legislativa da eia par:!. ressalva' da responsa1:lili-

Uato Gro~so: minha terra. I dade Assembléia, solicitando auPonce de Arruda. Mais grave ainda, Sr. presielente'l mesmo tempo que Vossa Ex<*- ..Martiniano ArRu:lo. é. que o.. próprio, Govemador do. Plaui lência se c1igne adotar as mecUdasPereira Mend,es. quer impedír .sejll. !I-~. nossa. Carta' e providências que parecem acer.Vandonl de Bar::05 , Magna, a ConstituH;ao do. Est&l:lO'j tadasao seu esclarecido e elevlWo. ParanlÍ: promulgac111. dent:t;o do. prazo estipu- espirlto. Sa.uda.ções· atenciosaf!-Lauro Lopes. lado pela lei. ate o ella 25 do cor- Epaminondas C a s t e 10 Branco,

santa Catnrina~ rente, . . . .. Pl'eslden te Assembléia Cons·Aristides Largura... ,Vo.u ler a Camara o...telegrama. .do tituinte Piauí". "" ...Roberto Gr()llsembachel'o' PresIdente da Assemblela Leglsl:l.tlva . Era. o que tinha a dizer, <Muit(lTomás Fontes. em que denuncia a ação do. Gover- bem; 1Jluito bC1n). .

Rio Grande'doSúl: nador do meu !lstado. POderls" clas- Em seguida. é aprovada a ata:AdrOllldo Costa. sificar esta ~çno com,? infantil, se da \sessáoanterior.Damaso RÓ<:ha., já não tradUZIsse o-fa~closismo e par- O SR. PRESIDENTE -:- Pass~-i;ePanielPriraro. tldarismo .de S•.Ex...... porquepel'1llll1' à 'leitura do expediente. -.. ' .·:Manoel· DUilrte. que l??rslmples lmlledl!,1lento da ,P\!· O SR. MUNHOZ DA ROCHA (l.'Gllcerio -Alves. b~a.çao da Constltuiçao no Diana SooretárioJ pre<.:ede à. leitura. do sc.Ni '·U VeIO • O/lCf41. ela. deixaria de selo procla-. .

co... rbtre,l'o. mada no prazo legal. é uma. lnt'an. guinleM~o Teixeira. tilldade.'..~~ ~iO~llhll; O Sr. l.ino _Machado - PtlderlaAblllo 1"eI'nanuCli. V. Ex,· informar qualo interesse que

'RllUI P1l1a. teria. o Governador do Piauf em nãoAcre:'" publ1car a . COllStitu1ção,?

Castelo' Erlluco. . P SR. SIGEFREDO PACHECO -Hugo CarneIro. Eu." mesmo me faço esta pergunta.

Amnpâ:' ,o . que tenho observlldo é que todosos .Estados do Brasil recebem com

,,~1'll<:y Nunes (92)'. àlegria, e fcate.s a promulgação das. O SR. PRESIDENTE - A littta respecttvas Constituições •. se o Go­

d.e presença aeusa o compareçimento vernador do Piauí n/io quer que .ade 92 Senhores Ollputados.... ... nossa. 90nstituJçii;o, que foi votada pe.

Está. aberta... a sesslÍo. Ia m~l1orla. do' povo de· minha terra.OSR ·JONAS COl'tR~IA (3" S que e, portll.nto,.a.expressãoda vou·

. .,.. oH .' .• e·~lI.de dos piauienses - bóa. ou má­cretd,no .servmdo de ~,) - .Procede seja. promulgada· deseja certamenteii. lelturll' da. ata cJasessão antece" que a. ConstltUlçko de .um outro Es­de,nte, a qual é post~ em discussâo. tado sejaemprest:ldaa nossa terra..' O SR. SIQEFREDO PACHECO (I) '·Sr. Prcslc1ente, .vou le1'o telegrama,(S6~re .a-Ata)- SI', Presidente.' i1ll.a.. fim.. de tel'llU1lar as-minhas CCln.5i-sessao de -quarta-fe.lrll. po.ssada. tive deraçoes:· .'oportunidade de fa:<:erret!Clcação.1I: . "Tenl1o honra. levar alto co-oum· cUseUl'so ··proll~cli\do-anterlox:,. nhecbn~ntoV •. E",' seguJlltes:mente pelo nobre Deputado SI', Ah~ Assembléia Legislativo. .Estadotênio MarIo. COl'l'êii. Verltlquel, eu- concluiu dia 11 corrente . votaçãotretante, que nem no D!llrio do 000- - Cartllo Constituclollal Estado que,

Igresso de quinta-feira, ne1)\ nO lIe. 'acÔrdo' prazo estabelecido Cons-sexto: ~iu ',publicado. a. minha ;:e- tltui~iO:F\'!deral deVertlserpro-

',,·clamar;I\O. .' , .... mulglldl\' a.té dia, vinte cinco cor-. Aproveitando o 'ensejo, quero trazer .. l~entemés,. sob pena .obrigatorle-

.ao c0nl:eclmento .desta. Cl\mara f~tos,_,. ,dade. adoÇão. Constituição ·um dos' ..·lq.u.e. es...tiio aco.n.teeendo no meu Eáta- .. ··Ea.. tlM10~VIZ.:1Íl.hOS':. . '."/c .. ' ..: '. . . .... . .. ' ..... ": .., O Sr., Aael1nar Bocll11 - ·A Assem.,-., .",' C·); 1-11\0 foi rerlaco li.,ol'aeior. ,:blólllo. :lXA:~llU~ l\\o.iol'1l\ t1ei18edlsta. J:i.

ü),mlel Pari'CO.:Lam~ira Elttencourt'José Mariano.Alves Palma.Cesar, Costa.Horácio Nogueira.HorácIo Lafer,Ataliba No::;uelr<lo,J,Clão AbdaL1.Godofredo ''l'eles,,Gomes Ml1rUns.Jorge Amado,MauriciO Grab6is.lrllão Sampaio,:Fernandes Teles,José de Borba,Freita.s e Castro.DioclédCl Dunrt.e::F'l'anklin de Almeida,Mamão VIeira.Melo Bm,ga.Melo Braga,-Gurgel cio A=ral,Os\-uldo Lima.:Paulo Gu€rr",~élson Ca.l'l1eiro,Medeiros Neto.C!l.iado a odói..Adroaldo Costa.Brígldo Tinoco.Lauro Monlenegl'o.DIógenes Arruda.:Pedro P,omar.João Amazonas,:Francisco Oom<s.HugO Bórghl.:BCl'to'CClndé.Campos Vergal.Licurgo Alves.AugustO Vkgas.Licw'go Leite,José Bon!f:icio.Lino Machad:•.Odilon Soa~(>s. "José Romero. .,-.!,

Monteiro de Cattrt>.J'aci Figueiredo.JClnas Corre'!a.Damnso Rocha..Ferreira Lima.Diniz .Gonçalves.Abilio' Fernandes.Jonas Correta,:H.:>r.órlo Mon "eiro.Freitas Ca.valcanti.Aureliano Leite.Vandolü de Barros.

!D1.I SESSÃO. EM 18 O'E IAGôSTO DE 1947

l()l,1 SESS!\.O, EM 18 DE AGOSTODE 1!l47 - PRE5ID1!:NCIA DO SE,NHOR SA:MUEL DUARTE,PRESI·DENTE: JOSÊ AUGUSTO, 1.··VICE-:PRESIDENTE. . . ,

As a lLorus e io 111invl0i com,_. r~em os Se'nltcrelõ:'

S:unuel DualW.José Augusto. ,Alta.rnJ..-ando Réqui~

MUl1l1o:: dll Rocha,Jonas Correia.Per~1ra d:i SH'i'tI.Caiado Godo!.Vascor.celos COIJ~a.

AmazOlla.s~

Cal'Valho Le;;,l.Vivald.:> Lirnll.~anue~ Anuncinçã...

ParlÍ: ..Nelson Parijós..:rOM &telho.

Maranhão:Alarico Pacheco.Lino Machado•.

Pl::ui: . ..Renaul~Lelte.

·Sigefredo Paehcc...'JoséCandldCl,'Antonlv Corrêa.

C~l':i:Raul Barbosll.

Rio Grande do. Norle:Dioclecio DUllrto.Café FllllO.JClSê Arnaud,

Pal'a:iba:Jos-é GaucLc1lciú.. Pernambuco:Agamcmnon Magt:l1iid~•..Jar,bns Maranhão.(ier<:InIl do Fontel.

4772 Têrçn-feint 19 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL===~==="';===_,=_..,'''"o==========~=

Agôsto de 1941

larcccr.cs de aderi:> des D"Jlt!t;ldos \ advO',.ado, rol tlllll;JX;na~stflCn(1:l au·' bt:t5l'io ofel'ecido <lo :?rojdo n." 7, de lI! de ato discipllnnr.i:rnléS Lim:\, c .AntQnio :l"elici:\no Gori<iade \laUda]. 1947. Ar~. 3.° - A 'pctiÇão inicial dever;l..pro'laclOS, lU1nnlmerpelüe, por aqucl~ "A pollc!a m~L'lerna, com 1;Ua1; eX!- Sala '·_4.11Wnio Carlos", enl 12 de preenchcr os requisitos dos artigo:>)r~:':o. . . (l'éneiltS e lJI·eccitos. não admlte mz,ls ag-ôsto de lS47. - Sou~a Costa, Pre- 15fl e 159 (lo CócligoQO FrooessCl

A Comissão de Atas Delituosos da a intromiss5.o dos !llcapazes. sldcnte. -,.. Aloysio dcCastro, Relato!. Civil.· Dlt::tr1ura é, ]Jositiw.rne11t~, ir,constitu- Desvencilhada do empirismo d" ou- - JJiocléciv DUlJrtC. - Amaral Pei- § 1.0 - a petição deverá ser llprc-~:C:1al. Onde o fat? pr·B.cl"O, cietel'm~- tl'ora, el:l aWa, hojc. no campo I'asto xoto. - 11ltmho;'l elc Mello. - Orlando sentada em duas Vias e Ol; clo<:umen­Indo, certo p~r:J, JUstlt:car. o lUll\lC- da expe:rlmentar.áo d~sj:rutnndo imeIl_ Erasil. - G-e;'cíno de Pontes na au, tos, Que instruircm a PI'lrneil'a, de­rito? A!os DelitL!OSCS da Dlbdura -;- ~o prestigio pelô r~su1tnd,o m~.ra.vhho_sôl1'cia do Dcpukdo :Barbosa Llma. verúo ser rcpl'oQUZidos, por cópia, u:>e:çressao vaga, lm]JrtC1S;', m:lcic:::ml- so dos s,us métodcs; - Carlos 1I1rzrigltclla - de '1côrc)o com segunda;1::::n. . .... ,O aeslustr<l Que ainda. lhe lJercebo as cO:1C!usões que afirmam não en- ~ 2.0 no' caso em qu·e o documento

A!ém do 1110.:S, eX.ls,e U)1.1 d~·çr~,,, é a conse(1'~ênéía. elo rJesprepa.ro dos volver o prc.j€.to mnthla de <..om,pctên- necessário à prova, do alegado seC3'[I belc~cnd() a. :lIIJstl.a. . '11,e a servem. .e n&o raro ObSCl'V:lJUOS cia dn Comissão ele Fln3nças. mne \ ache em. reparr.lção ou cstabeleci~

".eqU€lro. awm, s::Jam ~uq)el1scs ?s ~S~8 impo,tante aparêlho da. deJ:esa contrnrio l).olJrcJelto ~m si '\lor n.~.o mento púiJ\ico ou em pod~r de auto­t,.a)~a:hos deEta ,.com:s~~5'" f;lcaml- sO::!2.i confír.do n.s mãos imí.bels de: ~Qhst" que o car!,o de comissário de ridllde Que recuse forn/!cê-lo por cer­n:;:;l1rlo_se.~ Ci,ues~ô.o ao ~~=l1arlO~ par:, r:el1t~ que' "'.~ não ~~~cmenca nE:m lJe-1 )lolícía ~ej", privlIli'Jo co~ af1ll11}~ nabi- .tidão, () juiz Ordenal'á, prelilllin.ar~(".". cemo ~n~dcr d~. n1;.•mn. dell'c~_, .1" cultt!ra ESPedaI!z.?da. neI.'l pela ~e_ . !ltndos. na.. curso. GJ Cottll,;sános. -I mente, por O.HC!O' a el:il:JI~ü.o desser~ ~lla;;to ~l. sua e:,un:;:,Q {IH cont'-I ~\!r"n~a no mll".cjo (,0 aliás dLf\cll i Café Pilho, ele a~rdo com as con- documento em orlgillnl 01.1 em cópi:J.:J·~~·'r~·da, C'"'m"q"::io 7 <1" " ...;~i'O d' f cHficil iÍ1stnl1uento t1e exte:io.:i.zfl9[~O j c1u.::õe~ Cü pCtl"~c,~'r~ - TOl6du Plza. :lutcnticn.da, mnrcn.ndo 113.1'n. cumpri·,.. ,:;..; .. a ~"'t. o,,;A :;;r'Ji..:'f

i''/ ,'- l'OJ.':.. ~,(tas 1dé:n~ que ,é, 8: língu.a". '1- 'Fenuzr..r'Z.q }/õb1·lwa .. - ,1'"?,aul Bar.. !l1cnto du. ordcnl o prazO ,de cinco..~. rlcí;-::~ ~iUist,jri; da Ael'onáu-! (p;'!CU!Ogl:l <;r!ll1ina1. c Jt1st.iya;., ~an- I bo:'a;.. - Joau Co'eupiu"'i. - f~rQel Pi-I dias. Se. a alltoriC:~dc tJ';lP. tiver 'prc:-

L.~~" d~ H 'do coJ'l'~nte. rem'oteIl:;o jn_1 t~~ _<ew, com ll1a!\~il1co pre,a~.,) do l n),C.1 o,, _ •. O" ced!do des,:> manell". tor It propr:";·;,ma:-õe,; sôbre a projeto n.o 32. de i E,mG2.1dlnu .BallCle;'·!>". . I l'J:u"t:.O ",. I, DE 1947, A QUE S2 I coactOl'a. fi ordem se far~ n~ pro-:;:~'j'. eSt2':J.der.:10 ~.os mbofici:1is e sa'.-I . De n6s. po~;emus.o.sm te;,temurrhal', I llr.J"l:IOf:M 0.5 I>!,RECl:RES I prlo. ~nslrj;mento çia. notiflcaç,<o. 0.~z:n:o:; do 1.Q GrUT-lD ~e Caça.. que I pelo que naS I.enl E1.(l~J ~a.~(} ~ vbS€.t..., ," . j CSCrJV30 ~xt.r~.lrfJ. copw.s do .doc~n1~1?--4J'::':CU 11a ItJ5.E::t, aSY3.ntagEl1S ccnce- I V:l.t. sêja el1'). no5~a átl'\t'ldaue advo.~ OP0~'=1· l.·e-glslatlvo decret3.: !to pera JtUlt6.-lJ.S ~, scgunU3. Vla- da(i.:l~s' a,~ "9cs:scal da F. E. B.: .e ao 'lJfC_jl C:t,ti.cla. sC'1a

M€111. ~~s5a pa~sagcln pela , Art.. '1';;1 0, r!'oYln:'e~tq 0?S cnrr;?S petição.", " . , .

~~slto da situ::.do ele servidores da ccünlu!stnrçao PtlOllCa, - que a. Impc. ,ela C2.'·l'['lr:, ae COnllS5a~10 de Pall:UJ. A1't. 0&.0 Ao de:;~ac11Rr a mJcu:l, o'''<cola Tém~a' de Aviac:io de. S[to! ri~la. ;l, incx)l=r;~ncia " a 19ncrâncla do Q. P. ';0 Millist~rio da JllSt!Ç3. eIjuiz llrdcl1arf::Paulo. - A quem fez a rcq;:.:sição, ! das autorJC;aées policiais, em ml,nos NegÓ'::ic, !ntcricr~s '(D. P. S. :r.) é )JrL I - Que SI) notifique o Coac~ol' do~ Do lví'inis;;ério d:1 :Educação c Icasos. :.2m se consti~l1ido um do.>. fa~ \'ativo des aluncs habilita-c!os 110 Curso conteúdo da p€tição. entregando-lhe

~:úde, de 16 dêste mê5,enaamp?ndo tores precípuos da llnp\lniclade da cri_ d<ô Comissário de PCllicia, . (la Escola a segunda via apresentada pelo re­• ,~:CC'ê~'O relaü\'o a cont'ls. de obras me, nll.[l s6 p~lo f:~asso !la a';Juração àe Polícia, do D~p,Rl'talllellto ;pçderall querente cOl? as cópias dos dccumen.r::'~uta.~Rs pc: Augusto S~r..:o Bo_1 da sua. autorm ou L(l, colEta de pro_à.<õ Seliut'anç:t pU)jl!~a. tos a fun ac que. no prazo de cinco;3lllO. - À quem fez a rC<juislçáa. ,;as. há~eíS;.~~'Ylo: .~~ada pela. r~ul1_ ,.' ~ l.~ As nonleaçõe.s, . ~b;,~eeerfio à 1I dias, ,p:c.st-c. as jnformaçiíes que achm'

_ Dois do Sr. Presid.ente do TribU.·( D.ace d_. lnCj\l..i~'" f".•os cem es_an- .Jg.oro"õ'\ ,grà.€?l di .cla~síf1cQt;ao ..• < l,eceSSal'las,1'11 F€deral ele Recur30s, de 13 co dalo~a Illçb$e~vancla do~ reqUisitos .~. _2.~m .,gUa.:l.Ilde de CO!l~}çue, II - 9ue sesusp~nda o ato que~'\),~nte. transn:itir.do a. prcJl~sta orça. leg:lJs. Autorla.aces hà a!naa, em nos. terr.o ln··2.ere!1,::la .par~ a n~n:~a9ao: ~cu motwo aQ p~dlcLo de mandadomentãlia do citado 'Tribuml, para'oIso F~~s. -: fe!;zmcn.t.e ocm n1;lnel'o ca.· aJ os COl'lllSSal'1CS at Pohcm ll1teri- Qe segur~l1ça, _ ... •eXErcício de 19~8, e remetEndo o oua- ela 1e:<; lU_no•.. -, qu" nem um fla. no,. Art .. ~.. Feita ". no.rflC.a~ao, o ser-era da Secretaria também do m';smo I :::ru!1t~ sRb~m l:tVrc.r, If~"rC.m. jlOr bl' 05 .'''1'I'idor<'s do Denart:llnehto vc.ntU:l:rlO, em CUJO carto~lO. cOTr~ o'!'rib1U1ai. _ A Comissão. de Finanças i com.pleto, .os prazos fa"lus a que F~der:J.l <.k Segural\<;a PÚhliea; f~ltO. Juntal'~ aos autos COlHa :lU,en-~ Orçamznto. . . I têm de clndecôr em c~rtM formall. elos sel'vldor€s )Júblicos on1 geral; tJca do 'oflcla endereç:..do aO coactor

, . ,dades e.. :linda. são ln::!apazes de re_ d' d h cnviando-l(1e a cópia dI\. pctição, cSao lldoz e vão a im,rimh' o~ ceber em formp. legal uma confissüo. ) os ·:mllis abilltados. a prova da. entrer:a ao destlnatário

Sf'.{;Ul:ntes N~G . e:cager<l' nem Injurio, apmas .Art. 2.° Só poderáo matricular-se no ou da recus:; dêste elllacciM -la ouli d 1 curso n que se refere· o ",rUgo l'"'Q ">'

J?l\C;E'l:OS aJ:>cntó uma. rea da ~. para a qUlt" os ).,'Ort:;dol'es de diplol!".<l di? b:Lcharel C:ar reCL o,ere!o. o projeto em estudo bem pode em direito. do sexo ma,;.ouJillo. devida- .Art. 6.° Findo o prazo a que se

N.· 7-B. - 19-17 constituir senão uma solução compie;. mente reiístrados no ~!1ini,;té:rio tis. refere o lt.em I do. artigo 4.° e cu-1):spõc ~ôbre o provimento de ta e definitiV'a. pelo menos. uma pro- Ed - s· . vido o represelltante do M1I1istérlo

cC1'gosda carreira ele c':>11líssârío Vidência .adequada e ~lizeliminada. a . uc;J.çuo e auo.e. Público dcnt:o em 5 clias, os autosde Polícia. do Q •. P. do ll'lim:;té,.io :e"trlç.ãO quantl) ao sexo femininc. Art. 3.°. _4.s condições de matrícula serão conclUSOS ao juiz, indellelldent.êda Justiça e Ner;ócios lntcrio~es; l!: o meu parecer. o regime es·~olel· e outras p:c\'!dências de solicitação da. parte, para a de·com pareceres jacorá.veis das Co. Sal~ ~e_ Sessões,. da Comjss~o d~ n~c~ssat'i.as 11 pler-a execucão c.esta lei cisáo,. fi, Q:!al dev~rá ser. proferie3.mis~Oes de Ju.stl"a e ãeFin~m- Co.nshtu.çuo e JtlS'I~:l, em 11 <:.c =,~ri1 sere.c obl-:;to dcregulame-nto II Hl' bai- em CInco Cl,a~, tenuan: sino cu naOcas - Iete 1941. -Agcme1)1.non. Mc:gillhr.cs, xado pejo Potlel' E;(ecu~ivo.- pr~stadas as l11formaçocs pela auto·- . Presidente. - Lameira Bittenccmrt.! Art~ 4;° O primeiro curso de Co- ridade coactara.

S!celnmeníe estou em que o pro- - Gre/acho CardOSQ, '- Leo1Jolão' missário de Polida será inici,\do no Art, 7.0 Jul~ado Dro<:ed~nt(! o :pe~~eto. n.o 7. de. 19-17, elo. ih:ttre deputaGo !Pcr.es. - A11lónio FCUciano. - '::;00-1 corrente ano. sendo matr!culadosc.;;- ciido, o juiz transmitU'á em oficio, por"ese FontES. ROmel'D. que dispõe ~ó- res Filho •. - Eduanlo Duvivicr.·:-' offieio os ccun3nt€s ini;.el'lnt's daca:" m[J.o do oficial do Juizo ou pelocar­"=!'l o )lrovlm<:nt? dos ~arg().s.de ca.:"l/iío71&O /'.7"11'l0s, - EcZ(JarrZ de Arruda. reira de Comiss;rio de Polir.h, tórIo, mediante regis~ro com rec;bor2:.l·a. de corlllssnrlO ae policio, (lO - Guslavo CapClnC!;Cl. Plínio A:rt. 5.0 Rôvo:;r.l1l"se i\S tiisuos'Ínões de volta, ou par tekgrama, radlO-ouadro pe:-man"nt:) ç" MílÚstÜ'.O é": IIJa.rrefo, em co:ltrário. . > grama ou telefonema, conforme oJ"ustiçae Negócios Intsríores, lfo~:':l1- RT' COMIssÃo pr.- ' Sah da.s g·::.ssões. emSO de jal1~~'o requerer o pe:idonário, O 1nteiroteorco-o privativo c\osalunos já de\'1dit- r~ ~CE:\ D.\ - Fn;.\1'çAS E ce 1917, _ Josê .uomero. da sentença ã. autorrú"de coactora..mente h:'tbWtados no res,pecti\'o cur- ollçAlImN:ro . ParágnllO único. Os Ol'iglnais, 1]1>

SO, da E..scol:l de Polícia. do Departa- Relatõrio IlEQUl:RlJúEJoo"TO DE l'u::,fi.,'uo caso de trrrusmissi'io" ~legrMica. rü-m~!lto Federal _de ?~gural1ça PúbiiM, O ilus~l'e dc"'.utado Panh, Romer-o R.equeira l:I nudlêneia cL't Ccmissão d.iO'fÔnicl1. ou ~eief~njc.a. deverá4:! se~"~,,a em ccnàu;oes ae mere<:era afl~"- ,.. - ele Fiu::tnças s&lore o ~SSU\)to comstan- aDresentados a agen.cla expeo.ldon.l.v=.çã·o des~a Co:r.iss~o. okr~czu á (onstd~ra~ão do Fo:ier Le· te do 1?l'oJ,,1;o n.o 7.· , lcom a .firm.a do juiz devlda.me~l,e rc-

quanto ~ constltuO!anailr.J!!.dc da lc- :;islatlvo o pr(}Í'eto de lei qUê tomo\l S~h das Ses'ó"s, '; de m:::.iúcic lSi7. conhecIda. . . .ílahdacle !lo prcJeto' c·m t~la. a nvsso o número 7 di.õJponóo sobre o .provi- _ Ba.rreto Pinto. Art. 8.• Dadecisáa dI> juiz. ne-\'er. nada 119. a aTguir em contrnrio, mento de cargos da. carrel'a de Co. . gando ou concedendo O· mandado,r.eis. 0- ccmic~ro em perfeit:J-conso- mlssário de ~alício.. . l>ROJ",'l:O :ce.1lerâ a recurso de a.~ava de. pc-nâncianão. s6 com os princfnlos lun' . Como se Vi) do Si)U tcl(to, o projeto N0 12;; _ 1947 tição. . •damentais de nossa lei máxin'.a. ',;lUO: VIsa obrigar o 'recrutamellto dos 1;itu- ~ . . Art·. 9.° A deciJsão do m::mdado deos. re!ativ·Qs, esll~ificamer.t~: aos iares dos l1"'ê?c!ona.dos car20S eXclu- R~daçao o p:lra 2.'" !ttSClt5scíD do segltTança não fmpecUrá que ore.*f\ll'.clcnários Públicos''. que Jllt~~T:l.m sivamente elMe os alunos ju~gados prcJeto n. ?-26-~, de 1947, • (/ue querente, por açáoprõp1'la, pleiteieo SEU título ",-:o:r. habllit~eos, l1Cl Curso de OO.mlssário oltera as d.u;pos~~6"s do. Cod.t.Qo os seus c:lu'cJtos e os respcctlvo-. efei.

, . . de Paliei:l da Escola de poliCia. do De. d.o Processa- CtVtl relcttwClS· ao tos patrimo,\ials ",~em se dtga que aa1udtda p.c.pc- llartalr.mto F~deralde.SegH!'ançaPú- mandado d.esegvra1Iça. Art 10 O pedido de mondado de

ClgC.O e~condo em seu bOio Ulna rêS_ clico., estatuindo também só poderão' . , d á ~oriçã,o i1<gitlmaà acc'sibílldod.e dos matricu'ar 'o no aludido CUl'&O osor o Congresso Nacional decreta: seg';lr~mça po er ser rellovado. se acflrgos .P~blicos a todos' os br~sile;ros, tadores' de-cdiploma de b~h:lrelPem Art, 1.° C~~~der-se-á mn!,d~do de deC.lS:lO denegatória não lhe houv"l.".;:al·::1,1tld~ el(pr~s~$.men~e t>e!o ar.;igo direito, do ~~J.:Q ms.sc\llino, devlelamen. setrurança p,.I a p~oteJ;Cr dlrelto !i-. apIedado O mérito.

· >84 a.a CllnstltUlçao. POlS. êste !Jróprlo te registrndoosno Ministérío dr. Educa- ~ji:.~o e <:erto;,. nao amparadfl POI Art, 11. Os processos de mandadot.2'?:tuale categol"Jeam~nte ressalva ç!io e Saúd~. ~ ea,s-corpus , sempre que, egal· de segur:J.nça terão prioridade sóbreou;. ~e\"cm ser . "observa,lo~ asrc- _O projeto, eritret.:lllto,n~da cllspõe me~'te ~Ul ;9m o llb~sO. do o~oder, ~odos os atos jud!clllis. Na instâll­

- lj/l';'f t.O' . qua a. . la. estabelecer",. .1 sobre .a carreira. d.e·. Comiss§.rio de Po- ~ofler. Ylf·a,ao. ou ••est.ver amo."Çarlv. JUlgam.ento na PrJJneira sessão que· Sobre o nl~?to. \io projete. cu s~la lida, alqra."1do-a daqu;:clqt.:er lllOdo, e. sofre. 3< pOr p::-: .e. de.autor~dade, cl:\ superior, cleveriio seI' lev~dos. a

p. su~ cenve?,en.c:a, :1~pecto que il <Jo- n"m, tampouco, cuida de modifi<:ar cs seJ~d~ que oa,e"or~a fo~ ecE.lam se seguh' à d!l:a em Que, feita a·m;s:;,,? .de JUStlÇ", e.t8.m~ln <2::'",0 I vencimento~ CJ\1e a iei estabelece ;para quaIs. lorem as funçues qile exerça .. distl'ibúição, foram CO:lc:usos ao re-a.pre~lolC,cnqzmnton~o ou.t'l1:!a outra Ios sel'vidoresda mesma cal'l:eira f1ll1- J"arág1·(J.fo. único - qur..lldo o di- lator.Comlssuo, ex-v: o artJgo 48. do Reíl'l~ donal. Vale dizer, ll(}i~ q\lc,. o proje· reito all'.eaçado ou violado couber a012nto vl"znt:o. ta:l:b~m ~cmcs pela, to nã..(l envolve mat~ria aoerca da qual várí. ils pesso.as, -~l.q..uer àclas poderá l?aré.grafo únicO - O prazoparll.·"UO "PIOV" ". , . h "~ a conclt::sUo llão .poderá exct'der de• " " • d.çaO. . I' se lmprm a O pronunciamento d", 00- rei:(uerer Q mandado de .segucança.

E chegamos a tal conclus~o !JGl'l1ue missão Pi) Finanças, o r ::4 hor::s a cont:l'r da dJstrib,Iiç!i.o.!~mp,eentend~mcs clue 9- policia.. pti_ Nada há., ])ois. « opor. ~rt. 2. Nuo ~e dará ;'llll1.dada de Art. 12. O direito de :rcque:re1'.ra bem Cumpnr sua delIcada e com- Sal.'t ."Antônio Carlos" em 12 de scgurança, CluanClO se. tra!ar. mandado de se~ul'ança e~:tinguJr-se.áp.texa finalidade social. deve ser.' de agôst6 de' 1947• .:... AlOYSià ele Castro,· J ~.~~.a,to .de que. caIba. :rec~rsc dcconidos 120 dias. contados da ciê~1.·nm I!.cdo ~:cral. ele carreir~ e teclIlea, .Relatol·. .. ':01:rlWSt.~tll o cem c~elto s':!sllcnslvo. cill. lJela iutel·esS:lUO· do ato. iUlPU~·V~m. a pêlo aqui invocar II opInião lllde~dentemente de cauçaa; nado. '., . . .' .de Santos Neto; CUjapala\'ra. em tal PARl:OElt II . de desp~cllo judicial, ~uandc .Art. 13, 'Esta lei clltral'â emvlg()jfmat,fria vale. nor depoimento ltutorl- A Coml.ssiio de Fil1an<;M e orça.ltaja :recurso prevIsto· nas..le.s pro_ ,na. data da. sUJo publlcaçáó •......11<1"0 e Jnsus"";'o po's. jo'ruali" "... mnnt.e Or'b" fa'·ol'"V~Jll'.~II~e 00· ·Rn. cessuais ou .l1uando possl!: ser modi- Ar!;. 14.. Revogam.se os -dbposI-

..c.e. , ;,; '"K''' c. ;,~..., ,.....~." ,,11cada 1)01" V~ c1ccorrelçao; tivos doCÓdJzo. (io Frocess,?CivU

~gÔ$to de í947 4773Dli,RIO DO CONCF{'ESSO NACICNAe=-====""""'==~======:-:-=~

'rêrça-foira 19

~óbl'e o a."unio e dem~js dis)lo~içücs ele Mel7o. - Laml'irCl D:llenconrt.• , ',cU1ic~ ... ~n!vez. njudoC:o um P.OllCO pelaIdo SéC.U!O. :xr.x,~c .. tl'avou. M t(·",,~n11 contrário. _ Eduardc Duvivier, - Gilberto própria natureza. entrou a pnlmil!lar o cla,~slca das bastaruws recus c J.~'l"-

Sala das SCssões, 12 de agÕsto de VaZente.--' SOllres Filha. _ Gurgel c~minho não próprialll~nte di1. virtude, cipescas - :\ Franç'a - par" elol' 1'.0

1~17. - Agamemnon Magalhães, Pre· cio Amaral, pe.1n. con~titucionalid"de. mas. dacontincncia. A e,sp,er\a scnho-I fllhCl I.la tural um esto.tuto que, ü. c?m­"idente. - Plínio Barreto, Relator. _ Afonso Arinos. _ Carlos Walde-' ra souhe apagor. nas veias dCl mJl- pensasse., fiLe cert·,) pOl'io, '"l Ll:\-- Carlos Wa!demar. - Graccho mar. _ Adroaldo Costa. _ Gu.stavo I1nrca, o fogo d~ eonellpiscêllCil., o,mo- cuja o7lgmárJa.Cardoso. - Lameira Bittencourt. - Capanema. ros?, por uma infinido.de de recursos , Se. durada :l HCYGlnçilo FrancbsD.Afonso Arinos. - Gurge! do Amara!., .' ~ sutL~ entre os quai~ li". destacava a Io,~ 1iI11os ilegitimos c't:w;e foram :g'ua-- Gu.stevo Caprmema. - Ed.uardo PROJETO 1~9..D~. 191" Qur. IIECE~I':'O' ameaça do fogo etern" nas fornalhas iados aos legitimos·. o Código N~-DU1Jivier. - Adt'oaZdo Costa. - Her, PAREÇt~ CON1IlARI?, DA C01>USSÃCl DU: do inf'~rno. O monarea. que tudo po- poieão 1~'lou a !'~açáo. no plano 6"lIIC~ Lima. JUS.LIÇ", dia. entrcu a tremel' dü medo do vi:tude. ao extremo de negar lIO f,.

N. o l~-B - 1947 O COllg.r~SSO Nacional deerda: Dia):>o o _que. ent:el.an;o. não foi i:,n- lho natural Cl direIto de pértepcer aAJ't. 1" Fica considerado IE-rllldo pedldo pura qUe tenea.,so, em ,'Yeu tes- uma f:;.mllla, doutrina r::ue,. !l1a.s taTo.

ConBidf;ra. feriado '1IaciOlwl 1':1/1 nacional' m 1;odo Território brasl- tamen~o. alcançar à suprema Grande- de. veia li, desaparecer POlS que "todo o telTitório brasileiro, o dia I ir . d~ 8 ,0 ai . roi d z:t R !1lharada espuria: vencedora é, hoje. a .de qu' o mhu~~c::o m:ao,:e::pr;;:oc~isf:oerr:~ g~e~a.~ a Cle m o, tel no li A bastlrdiaprincipesca qUe vinha ~aã\ur:~et~n:.~o~~~~~~ado pt\l, ou d:_C. c Justiça, cnotnírio à emenda Art. 2." Revcg:tm-:>e as di~posições ele longe, que era uma tradição naI' . . "de L" ãiseu..ssão. em eontl'áriCl. côrte francesa e em quaSe tÔdas as Várias leis. notadamente as tc'

Sala. das Sessões 5 de maio de cõrtes do Bras!! - pai ostensivo e I lSSG, 1907, 1915. 1~12 e 1924 procura-Vli.rioo senhores deputados apre- 1947, _ G.enti! da' cunhoa, _ um- -e~eanda:loso .de g~lha.rdia prole adUI-.1 ram am.pliar os casos de in'l·estipç;iCl.

sentaram. um projeto, que tomou o rique Oest. _ Diógenes Resende. _ t.rina.- nno co.oeava. mal nsm os da pat~:nldad~ c facilitar Cl recúnne­número 139, clnslderando feriado Jorge Amado. _ Carlos l.larighellrz. pais nem apregenie. , çimento d~s, filhos l1egItlmos. A 'cCiJaelonal em todo o território brasl- _ Greg6rio Bezerra _ Clau.dtno J. Na In~la, por exemplo" s'e;:undo a! 1907 permlüu, o reconhec1ment~ ceJeÍl'Cl o dia. 8 de maio, término da. . I'" G . leglslaçao de Manu. os fIlhos nasci-I filhos adultennos da mulher,rcncli­gU2Ira. S,Iv,a. - Abi lO Fe;rna.ndes. - er- doo de concubinas tinh~.m direita à I dos pelo marido, quando nascidos em

ConLr3. êsse projeto manifcstou-se rasto A::evedc; - Osvaldo Pac'!-eco. metade do. Cl11e coubeSse ao filho nas-! períodos de 'separação I'~gal dos eon­a maioria da Cllmissão de Constitui- - RUY,Sa.nto•• •- A!cec!o Coutmho. c1do das esposas. Mas o. distinçãCl df:- IjU~8S. A de. 1924 deu. ~m _ paE:o(';io e Justiça conformepaxecer que - .Joao_ Ama~on:zs, - Cr~ry saparecia qUando. cs filhns no.tunisl adIante ndnútllldo 3 legJtllnaçuo dos~~ t • ti P,·a111:o. ,- Flores dCl Cunha.. - F. pertenciam às castas sllpzricres. Nes-. filhos adulterinos pelo casamcntu~- encon ra no respec vo processo. F' Gentil - José Varella Dio-' h' 6t· Iposte-ior dos puisEnt.re os votos vencidos figura o do Icléo:o Dudrte. _ Xavier de' õzivei,a. .p :S~, os bastardos eram colClCadoo ". . . .rmlnente deputado Sr. Grllccbo _ (t..sslnatura ilegivel) _ Calé Fi- no mesl!\Cl piaM ~m,Clue se.achava~1 O movlmen~o renovador no senl,.Canlo.so o qual deu por escrito as '7' R A! Jeid • S ,.. das os legítimos. Na Chma. tocos os fie Ido hwnanltáno l'ccebera O Impul,orazões do seu modo de ver Torml-Il'/io. - u

AY I' n ca't - eF~a lhe-s. fos,em naturais ou não, tinham inleln.l com n lei de 25 de muço C!:

'no~ Sua Exch com. um sUbstit'Utivo ana. - ure tano lOS C:. - ran- idênticos direitos ii. snce.ss1ío dQ pnl.1139G. fi q.ual awnentou conslde:ave,:-'': e" cisco Lemos. -_Caro.~ M. de: N:e-. " '. " mente 03 direitos do filho natura:.

dec1arandCl d,_ rccco~_clm~nto a deiros. _ Eurico Salles. 10 mesmCl aCOllceCI!l entre os ambes. ·Essa. lei foi inspirarla pcl::- fatl.> ti,>Deus e de feSca naclonal o ala 8 de I Ent I el 1"11 d ' Iq"c o d°,",eH'(l u'o riuo'r dA CÓ:JI'o1l1.o'lICl Sim.bO.10, e~elso de s~rifieIOS·1 El.n::lD.~ sUBsnnnrv" ACl t'lIO.r::-rO su- '. s'ra. os 1 105 as c. o.'n~tlb, ,n3..5 ~.' "." ~">. ê.. • ,'o ..~ h. ~.'.1

, " . . 1 ~ ~ • ". goza·,anl QOS n1e~mos direitc15 CIve os Napoleao, 9 nm~ero de fllLos~ 118.-C herc.ismos ~I\l', hu;nanie,a.de. pelo I'ltA, ,\ QUE SE REFERE o lAlU;çE)O I tllhGS d:u, mulheres le~itimas Todo· Iturais c::'esc"a n:mto. Cresceu Cle t~ldi;eito, pel:l. cIvl!Jzaçao c pela ,pão (l39-!1 _ lll4?) ccncorrianl iI. herança pate;n~. . ~ modo ~ue..ocgundo ~ obsel'Vação {~ina.. ..' .,. . . .; .,.' . um jUl'lsta rrancês. so resta"a no ate·

BaL-x:l.ndo os papeIS fi plená.rio aJ!, 'I Art... - Em todo o terntorlO m:C1C>- AI}as, o concubma!;(} fOI tlma II1stf-1 70. da lei. ao c'abo de tanto tcm~1{),l'm primeiTa. discussão, o projeto re-, nal. o di" 8 de maio. término da tulçao q~e deit.cu rah:~s .muito longe. I uma crueldade sem utilidade, O CÓ­ceb~u llIl1a. emenei:l. -subStitutiva. do~' guerra., tê:r~ comemora;ção festlv.a nos ~ própr']3 Igreja CatôllC:l.' durante Idigo _ctav:1 aos filhos natm:ais o dire:~~

~:. Deputado Edmundo B:JJ'.. re~o Ise:viços .PUbliOOS, CIVl5. . e, ml1itares,...lgum tempo, teve qUe o tolerar 'I to ~~o1Jre, pa,;;!e ~:.~ suc;~;ao., dos !'::."Pl!ItO. A emcnda.de Sua ExceIenc,a oflcinlls e escolas, de acordo com o Mals tarJe, combaku,o com ta'nto vi. ma,. p~ll oue.o bdo. d}•.leul,,,va o .r·é apenas de forma: propõe nova re- que ,fÕJ: regulamentado em decreto gOl' que UCo.oou fecha d .~. cot;heelmm~o. O Cocugo SÓ CO!,·chção para .0 "~ojeto. AcbCl que dev~ (Const. art. 87, n. Q lo: revogadas as da.> suas I'ndulo "nci n ~~ o ,"rS,GlhUIO IceoJa flO~. fIlhos llatur:llS uma, pO,caQ ,

,- , - - " oe as pa. '" O.. I os P" tl'i~l(Jl'llL·1 "n>'''e''Dondent~ o ter'"1'el' mantidQ o parz.cer anterior ela I dispcsiçõ~s em cClntrãrio. . ilegítimos os qu,'\is conquantClnos pl'i-I >., . ", • ;~f~"·'o,. .' v ... ' ~;',lUn.iO~1a do. Coml.ss;;~ c reJ~ita.das as I .sal- das S~·sõ~ m 2 d" Jun'1.o mE-lros ---mpos di . ~ o 00- -d .' ou tres qUa..as. part~s dO. ,!umh"••• . -. '. -. A~' -, e , • 'I' "" .' 1'0 am .c.e r o, ens Iqne normalmentc aabena a(, rl1hCll0-,~uas emendas substltutl\a.s. Existin- I de 1.~7. - Barrf:ta Pinto. sacras, n~ sécUlos IX c X pe;rde-l'am "!timo. Não mrm:cia que essa po:--..o já t:Dl projeto de LeI, reduzindo I .o 4-A _ 19!~ es;;safacUldade. A recusa de ClrdellS I0_ ••~. . •.• '. ,.

- ~, quatl'o os !eriadClS llllCionals serm 1'. 19 , q~ a princípIo. Se negav:l s6me:née ..os I(mo fc~se ,ac.es~lda . pocr !lbelal!dad~",Cjueb::,ar, sem razão podeTosa., o crlté~ I Dispue sôbr~ 'o reconheei11tcnto, filhos dos clérigos foi, a poueo c pou- t,,,:stamel~,a::-l:S. Dal ~er-se ,o paI: 3;~rio estll.bel~ido nesse projeto, .se se' de filhos ilegltimos; tenào pare>-I eo,ab.randando não só mediJlnL." dL,-. \ezes.

cd_1X~l de, reo;,0'lhe.c','I _ o fllh

ndota::.se a; idé.ia contida nas em.en-II cer C01/L emendas da'C017l1,SaO de pe.ns.::ts.~Qmo também IICS e:l~OS de natur:al par" POCl.~l' ~r.atmchÁ lo CeoIDoI b tit ti· . j"t inl Con.stituiçrío e Ju.stiçCl_ legitimação. ' , , se ora Uln~. pes~;O:l est::'all a: em..

(:l.S :lU S U \ ai! .c no pro e o - .\ o que inter~Esa a soclf:dade e \) ~e-c~I,. Não há dU'I'lda que a. data. do PARECEil . A um b"sta~do. o mestre d..:' ·l'...;z, conhecimento do f1lho, a lei de 1391;tanunCl da guerra é uma grande da-I I coube a instauracáo d'l ~~"unda di- acabo\! com essas restri~ões c; ,qon-'ta universal. Deve por isso ser ln· í ! 1: 111astia portugu,osn' I]UÍl.ndo·fol ela \'i- quanto editasse outms, colocou OS na-dulda no 1'01 das que obl'lgatorlll-1 '. tória de Aljuba.rrot!\. . Iturais pràticamentc n(1, mesma posi-m<lnte" terão que ser. comemoradas 1'l"JLIAÇ'':o IlBGiTDlA -' CC/NCVAINATO • " Içãó em que. na"s sucessões aõ intesta-nas E>SColas brasileiras. Essa. come-. . Entretanto, :lS leIS porru;:ues"s re- to, se encontram os filhos legitimo~.moraçãoé al1á.s muit~ ma.issign~i- A sitU'l.ção juridica. e social do fl· c~~va\n '00 J:>astardo .do ,nobre qual- De tud resulta oue. r.flne.l, fi sen­cativa. que A decretaçao do feria~o, lho eoncehido fo.ra do matrimoulo. que ~o m~::~top:M~u~ees;~gh:'~'paI. rr;as, timento Je htlIJllinüiade veio a tram­Com esta, a data. passaria pr~t1ca-l'ta.néo asstmtu forneceu ao dramatur- .,.o ,~ aoas-, pór a b~rreira. da.s cunvenlências so­mente . dcspercrblda. Sabe-se. que go e ao romancista. do século XIX e tardo "do .plebeu o. dlr~lto, desuce,- clais c a abafar. lla.eonsciência donos feriados tudo re. faz menos co- mesmo ME' dos í1ns. do século ante- ~i; iao Pai. c aI" ~rf a~e em conclJr- legislador. o reeeio de que,se vless~memora.r ,o acontecimento C!ue os Irlor. tend( a normalissr-se. ' u c a. com os es., mo~. Triste era a melhorar a situação juridica do>'detêrminou. Com ll.lnclusão ,dessa, '. "q ase. sempre a ..osrte da • bastardia filhos naturais. iria. dar em termdata !lI) calendário OfIcial das data6 Nu sClCfeclade. & n01'l11lllisaçl>o ne- moc1e~ta. desproHda de ~l1llgue re,l>I. ColU a instituição da familla legiti.clignas de rememore,ção periódica I!huma dlflculd~e apresentava qu~- Essa basta.rdla sofria mnito e o so-Ima, que deve ser uma instituição inter-se-á. sa.tlsfelto tudo quanto de&e-I CIO. nas monarqUlas, o pai era O prr frimento~umentava áproporçíio Que Itangivel em tàdas :lS sociedades ,benjam os subscrltor,esdo projeto e OI prlo ~obr:rano. A numerosa pro e se 'distanclIl.'I'a do trôuo e do circulo lorg:l.ni~>ldas. .ilustre relator... que o.prlncil)lo" te\'~IaduI.~rina.. .de. que Luís XIV em eoo- da alta. nobreza, Na socledad.e bur-

Ix:cstt\. Comlssao.' . pcraçao,(;om a sra: M:ontespan e ou- gueza, em que os preconceitos domi- ,I[

Convém asstnala.r alnda. o seguinte. trM damas. d;\ corte tr.a.ncezll., tIl- navam tanto quanto o dinheiro, o 1 A 'I'"TÓllI.\ Ms SENTUIE."ToS;2.D A data. d&termlnaçA.o da pri- cheu oslJa!áclo~ real.>, viveu. _sempre. filho nat~ velo a ser um réprobo I lr-J:MAllIrÃRlós

mzira guerra mundIal nllo deu mo- cercada. aa malor consid<;raC;lIo, sem quando repr?bOs deviam. se.:, llpena.s.ti,o para ferIado nacional; e é tão ,~mbargo dClS prorestose da revolta em pqa justiça, os seus progenitores, Aqui e aU foram llUl'gindo leis fn_imoortante como a. da segunda' C!C uma. .parte da nobreza. capltanea- Os luocentes "iviama pagar, e 1:1:' vorá\'eis nos fllhos naturais,fRem-

, .. • na pelo mtl'ansigente e \'enenoso Du- gamente. pelos pacadore~. . . ~ tando-lhes o reconhecimento e am-2.° Não há. da.ta mais lmpo1'~ank que de Saint.S~IIlOll. Centenas. c ~ssa injustiça clanlavallOs céus. pllando-lhes os direitos.. O filho, sIm­

par:l. o Brasil, sob. o aspecto guer· centenas de pá..<nnns. das célebres •Me Nao era' posslvel que pe~nianecessem Plesmente natural entrou a ser equi.l'clro, qu~ a da. 'conclusão da guer.ra mÓl'ias" ciess~ Inlmltll.vel retratista d" 'os liIhos iJegitil!l0s \'ll"tualmente se- parado, em quase tOdas as legisla­c!Cl .Paraguai. Entretanto. ninguém almas e caracteres silo dedicadas iL gregados da SOCIedade por mn deUto ções, para os efeitos patl'imoniais, aosse 'lembrou de lhe dar a consagração critlea r.cerba . do que. o rei fazia de que eram. as VItimas el~uanto os filhos legltlmos. .(;e um ieriado nacional; para elevar a sua. famllla. extra-ma- paIs. ,os verdadeiros de,J,.I\q~el1tes, . ,.,

, trimonla.l e das pretensõ~ cada. vez continullvam a. tirar' da. "Ida tr:lnqui- .Com o andar CiOS dms, o legIslado:-3.o O ritmo do tl'(LbaU10 jáé _per- mais eXi~g,eradas; dcs seus f11hos na- mente, tudo quanto ela e!'lI ~apaz lançou as suas vista.s, com 5011~Ud\.

tUl'ba<!o no Brasl1 lj~la "scmM1a. iu- turals, de cUJO educação o. viúva Sear- de lhe.! 1>:oPórelon(1,'l' em !dicidade. até' para cs chamados, filhos ,espuri~:,glêsa".1! peloo f-eJ'lados facultativos.ron, a Veneranda amiga de Ninon de ,Procwaram os legisladores atenuar os quais. CO~IO· se sabe. ~u sao a~u;~Seria.. partu.rbá-1Cl' ainda mais se dr- ,Lenclos, Sê encarregou com tamanho essa. iOlqu1dade por melrJdf lels hu- terinos ,ou Sl\O l!:cestuosos. exclulnd0­cl'etássemos o feríadoque se pede. carinho que em uma das .m.ais pro- manas, mas os seus esforços foranl, se da e.assifieaçao,Ds queantlgamc),-ora.,~ crise cfue atl'aV'ê~~oS não dlgiosas nv~rituras sentimentaIs deClU'e g~~;~'\?i' c:ra.~;:co~~~~s tes~ts pel;' ~ioneJ~ ~~~va:cr~bgO~ ~1~c;,.~~na,:.ncon~.lha_que se multlpllqu~m essas há. 'notícia, acabou tomandCl em mãos pelo principio de que tudo quanto Igreja e o' Estudo vIviam unidos "llcrtu=ba«oes. . também, medill.nteuma ligação se· se concedesse ,lia filho !legitimo 1rla a lei canônica produzia efeitos ~l';

Sala. dllsSeas53S, 12,de ,ggôsto_de lada pelo casamentosec!"eto, a sorte 'desfalcar o IJatrimônlo moral ela !a"cal'aterclvll, Os sacrl1egos aliei,' nc1lH7 ~ A!la71!.~mnon 1l-1agalhues. 00 própr.i(J monarca, Tao longe, foi mllla legitima,. estado leigo, quando ha,i.dos de m\J~'Pl'esldente. - PZmio Barreto, Reltl- o prestIgio dessa. m,ulhe~ .sô'q.re o so- ,Nada lnals expl'CSslVO A êsse res- lher solteira ou 'l'iuva, 1ilmplesment:..Lrt.!". _ n'~I'fi'f."'·f1 r!n,.tJn.~('j _ Vif?/J'l1' h.a"ft1"'lr"l. " .. , .... AC!f...." 'l"H'U.' ••·h:~n"'!"lIl\"'Q ':! ~<ll. 1 'nil"itn nn (mil' ft lutn ntlPo nn l()~rrn nnt:nrnis.

4·774 Tôl'ça-fcira 19 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL..:

A principio,. os fllllO,S, espúrios, só Ifilhos, Cluc, e~ nada concorrC!':'.111 para ser reconhecidos. O seu dcstIno é vi· 11)lente. peJo casamento. SNl::t Injusto,t!nl1am ° dirclto de eXIgIr do pAI os ela. A 1lldlgnldade está 110 fato do 1ll- verem à marquem cl;t Ho,~IC(io,dl~, comc Ialém de ilógic , permitir o casamento

'aUmentos de que necessitasscm. Mais ci)sto e do adult<:\rio e li lei p:'ocerle portadores ele Ullla mácula infamant,e I aos que se uniram, contra o direito, G.brcie, cllegou-~e a permitir o rccc- C01l10 se ela estivesse nos rruta~ inle- e illdclévcl, sem outl'O cl;:'[:1[0 a -Hão a moral, ~ fazer l'ccah' ~ôbre os frutosnllec!mento dos adulte1·inos. em cer- Jizes cle~~as uniões cond"na:1as. Mais ser o dc exig;il' alimrmt0s do pai wm.. de515a união nprovada, '0 estfglI1l1, in,tos casos e mediante cert~s coneli- uma vez, cabe l'epctll' ns p:l!:lvra~ in- pre ql:e a lJaternidad~ resultar dc H·n. delével d•• espuriedade. - ,cões. f:ssc l'cccnhccim~nto veio a ser, d!gnadas de Cin'1baU: "Estrn"ha, em tença irreconida, ;lã9 provocnd:!. peJo f'Produz o mesmo deito do casa.em nl:;u'1s paises, autorizado também vercla,de. a lógica desta sociedade c a filh,?' ou por conflssao o~ decl:ll'a\'~uo mento válido, o que é dcclarado pLllati.em relação aos !ilhas incestuosos. E' justiça dêstes ler;ish0,ores, que, com esenta do p:!.! .\Cóc!JgO C1V~J, art_. 40~1. vo em atenção iJ. bca :lé cios cõnjuzes

imprt'dent'e cinismo, ,Llbvcrtcl1l, por A desum:u11lladc dcss'l sltuaçao V~lo ou sequer de um deles.o' que ocorrcu, 11[\ Alemanha, onde completo os mais ,afP'ajos p:'lllCip!o\ com o tempo a calar no espinto aos' ,illio há distinção entre os :!ilhas na- da responsabilidade 111:maUlI , fazel1[~O juristas, mais qu~ os argumento" a fa- "Pouco 1.mpcrtru que e11~1'~ o naScl.turais./iliás; nêssc caminho. a Ale- do réu a, vitima e dl1 vitima o réu, con. vm' dCl cruel durcza do Cód:e;o. NE.o mento do flIho e o cas:lmel1to dos "eusmanha nazista foi longe demais, pois denado [L expiar, iJlexol'àv~lme:lte, fi erCl possivel que. 110 grau ,!c ,':"iiioa- p~ls, tenha mtervindo outro D1atrimõ~veio l1 criar, durante a guerra, "os pena de um <:l'iI1l~ .. Cl.l~ niío cometeu: ção a. que havíamos C11',';ado. ,1S' Jilhús J110. ·Casados os pais, a ação legitima­filhos da m,ção", isto é, os filhos de paires nosi-ri pecca!Jcr!int, ct liaS :Jec- naturais cO::1tiuassem a carregar sã. dora.do casamento reílue sôbre o f1ll1oI1lUlhel' casada, viuva, ou solteim com cata coru1It pOl'lamlts. y.; éste mi~:o sinhos o p~so de CU):XI qu·) e:'a, lin:ca- e v:u a~c::'nç:l.·Jo no momento da. suaseldados e civis arianos ... No UI'U- de cinismo e ele :niquid;1.l.?, d0 absurclo mente dos paIs. • C?r:ccpçao, expungindo a nota da ile,gl!a!, também os espúrios podcm reI' e de illjus~lça atinge ao cúmulQ. A faclIldade do ]'e':''lnh2cim21lto, em g'ltlmidade.l'econhecidos após a dissoiução 'da quando se assi~te ao espetár;ul(} repu), vez de abalar os alicer~".s da ü-uniEa "J]:ste efeito retroativo, porém, temscciedade conjugal. O projeto de re- sivo, como na Frall~a e lU, Itilia me- legitima, como se temia, criando \lO pé ape1llS uma função moral. Nem o·f!.forma do CõdigoItnliano, de 1930, l'idional, da absoluta irreSpi'llmbilltla- dessa, outra fam!Iia., pOI'-!nn ilcg-ítima, lho leg-itimado adquire direitos llere.ncimltla o reconllecimento dos filhos de do ,inccsto, quer em rela~ão à lei viria talveZ a reforçá..1Q,~. Com. a cer- ditários ant€riores à lcg:t1Jnação, nemIncestuosos, pela mãe, c a legitima- pcnal, ql'er em face dR iei civil, a tez:> de que, mais cli:!. lIIenns di:!., te· aos paes aproveito. o usufruto dos b;!1S

par da inteira l'eSllOnSlbilldade a fe- riam que acudir 11 :;i~lmt:ão dos íi1hos do fllho antes do casamento".,lio dos adulteril10s bem como o SCU rir a cabeça inocente dos filhos, ne- lIeBitimos, os pais pOl,'iam mais cuida- " ..l'cconhecilnento em certos cases. Igalldo..se·lhes todo o direito, inciusi- do nas suas relações extra-conjugais, Mas o !lue " Cod:gO, nl1o.feZ;, Dre>-

No projeto primitivo do Código Cio \'e o de alimentos, conseqüência e ex. A pcrspectiva de obril(a~5~s i~gals fyou,fa:e-Io o,deere,o-.el.dc 194•. In­-:oi! Erasllei;'o até o incestuoso pode. pressão imediàta ao direito à 'lida,qlle para com os fllhos :J~gitimcs, idên ti- .~ 12n!en.e, porem, o quc, csse decretoria ser reconhecido mediante umas também êles têm, S" é qu'e s~ nu'o cas às que tinham ~a..·a com os 'cO'i- feZl1lflO fol tudú q6uanto deveria fazer,.

t I d t mi d I - - ti 'b '" . '" Pe o seu texto, s no caso de cli~solu·tr.ntns cau.e as e elO na as pe a I,quer ter' a franq\leza de IIfl:':lur que mos, ser.a astante J)a .•a mant~r ,!!O ção da sociedade conjugai pelo desqui-com'elliéllcia de se evitaI' a inferên- sómente lhes COl're a n)mg2ção .de bom caminho muito ,'hel~ ,de fsmll,a te é que se tloderia rCllliZl\1' o "C'<:O-eia de que o fl1110 procedia de mol·rer". quando tentado a sc (b:':l~:: para. o nheclment{) d~ filho concebido'foraconcubito l·eprovado. Graças à opo- mau, • • do ma't1·iln6nio.lSi~ão infle:dvel do Conselheil'o An- "Os prh~clpios fUl1dal1leu:als que S· I '

elevem dominar esta maté:·ir• .s3.o OS ela ass m ou não, o certo é. que, Juizes e advogados 5ustent3.ramce>-drncIel'1"ueiru, crsa concessâofoi seguintes: 1.0 _ O direit:> à vida conforme se verlficol,llla Fl'ançe. a di.. pioo.samente que; em não havendo des­repelida e o que veio a prevalccer compete a todo indivíduo: o filho es- flculdade de reconhecim,~:1to elo filho quite. o reconhecimento era inadmill­foi o dispositivo, rigoroso' e absoluto,' natural não .nelhorou, nó Brasil, a slvel, muito embora não holll'es.se mo-

. do artigo 353 que vcda o reconheci- púrlo, como Indivíduo. deve te,' o Ines- situação da familill lcgitima. Essa di- til'O para excluir do mesmo favor osmento tallto dos fUhos adulterinos mo dil'eito' às possibilidades da exis- ílcu!da,de só serviu de e.>tlPIU1'l aos fllhos em tais condições quando acomo dos incestuosos, isto é,' de to- tência q'Jequalquel' outl'O;, fechar· eg0LS.tas para a ~aça dos amare, 'tran- sociedade conjuga'l,terminasse ou pela(los os fllhos espúrios, ' lhe as portas',da sociedade, re~trJ.ng;r- sit6rlOs e gratUItos. O q~e 'lroctuziu nlor~ de um dos conjuges oU pela nu.'

lhe os direitos é uma Injtlst:Ç~, tanto foi, tão só. a difusão d:!. ,'''ueidnde de lielao~ ou nnulação do ensamcnto.Llgeil'o histórico da nossa leglsla- mais ,grave Quanto ê!e nada l'êz p:tr:l se malltexem à bel.m da sociedade E~a doutrina :loi combatida por julz~s

ção mostrará como o Códtgo, apesar merecê-Ia. 2.0 ~ O pril1d;1io da r~~- privados de vantagcns juríiico5 que de alta autoridade, No Supremo '1'ri~disso, n1arcou um avanço no senti- ponsabllidade dos pais. Aqllélc qt:c devem ser asseguradas as todos cs f'. bunal, por exemplo, os .ministros Oro­ço 11um:mitúrlo. . chamou 11 existênCIa um mll'J, con- lhos sejam Ic~ftimos ou 'legltimC" ,;. zimbo Nonato, LllCay-ette de Andrade.

It~alu. pm' ê,sse mesmo fa~o.' 11 obr!il'a- que,!por um fâto no 'luar" ,üo' tjv~i,,;;; Castro Nunes e Earros Barreto mos-

5OI! çao de o alimentar e d.r!glr 1'1:1. vld:l. a minima participação' v' era';~' tral1!'se franeamente, favor:ivels à. In-, . mund d i- 1 d .,:. I. ao clusao do filho do vluvo entre os filhi>S

AS LEIS '~r.I\SILElR.\S r Se a leI pr~íbe ao, pai .'1e lCl:011hecer ' o emane.a c a:1 eo.·1(1a. adulterinos qu~ podem ser reconhecl-10 -!lJho, espUl'io, llber~a ..o, dessa res" O reconhecimento de fili10S s:mp:~~- dos por fôrça do decrcto-Iei n.o 4, 7J7.

Até 1347 o reconhecimento dos fi- t10nsabilidade em detnmr;!,t" cIo filno. mellte ns;turais já não, era. fdei: no No Tribunal do E;>tado cio Rio man1­1110S naturais .não era permitido'u E', ao mesmo tempo, uma lei .Injusta, BrEl:sll ate ~ promulilaçuo. rio Código festaram:se tambem no mesmo sent.-'tôdas as classes, porque tira do fnto de outrem (os l)ais) CiVlL A lei de 2 ~~ setem0,ro de 1847, do os SIS. ,;'ese.mb!lrg.ad~res Itnb:l.l:-

. motivo nara prejudicar o lilhv' e imo. que.o regulava, nao ~e ctl.tmgul:l. pela na de Cllve.. a, Iva!r I_ag,ba Noguel.a.A leI de 2 dc setembro de 1847es- " ...' .' . • . feiçao llberaJ. O Código Civil relre.. e Oldemar Paeheco. A mesma doutl'!-

telldeuaos .:!ilhos· naturais dos no- ral, p~.que. se faz protetora de 'lllllões sen"tou ' . 1. na sa1u vencedol'a 'no CongressoJurl~bres' os mesmo's direitos qlle, pela Icondenáv~ls, I'~sguardando-ns, ~evera· humanit~ere 1iãrr~nf06' uma ~()nC1'l:I~f;,"I dico Nadonal q'ue,. recentemente, seOrdenação liv; 4 tit. 92 competiam mente" d,C qua1squer perturbaçoes. 3." do art 3l'5aa'" °d' ra o dl~poSjt.yO reuniu na En·la. Decid,iu essa nobre

fill ' t I d 'I b ' ' .' e 1'0 er-se~la dIzer rll.l~ a&.5 mblél d jur's+ .. ..aos lOS na ura s os p e cus. _ O interesse social. 4,. _ O il1terês. êledera solução defin.itl'a . ,. -e' a e 1 ms qqese es",nolaEssa lei procurou, por outJ.O . lado, Se das famllias. O interês.se da so- mais delicados problemas d; !:m .,a,c:; a todos os casos de viuves a po;slblli-

·estabelecer regras gemis para. o r.e-· eledade favorece as uniões legais e, . _ ", í,anl.l.':l. dade. de reconhecimel1t~, dos filhosconhecimento de filhos J.legitlmos o ao mesmo tempo, condena as'desclas- AI1Iis a legltilnaç!l0 dos ',"'llll=;"s pejo ~duJt.erincs. Dentre os \otos vence~o-p.ara a prova de. fillaçao natural. slficações !los, espúrios, . O interêsse ea.same~to posterIor. o Códlr;,) não a les d~st:lcara~.se 05 ,dos prof-esso.esNesse ponto. provocou ini'lndas ocn· das famílias exige que os reconhe l_ rep~liu. de Dileito CiV1., Amo.do Medeiros, dotrovérsias. 50 o reconhecimento por t f, c. 5 b' . RIo, Orlando Gomes e Jaime Junquel-éscrltul'a pública, antlirl.or ao casa- men os se açam com: as ,~au.~elas ne· a e-se. qU~ o r"COllhecimento e. a :ra Aires, da Bahia. Mas nem por iss()mellto é que dava ao ,filho natur I cessárias,. a fim de que nM s.ofenda legltimnç.aosuo coisas, diferentes. O a controvérsl:l, llm3.1nou. .o direito de concorrer com ós legt o recato dos lares h~l:1esto~, !lEm Ee rf(:,on~ec:mentn' dos, espúrios é proibi. Dia.nte dela~o Sr.~plltado NélsonCimos à lierança d pai comum 'jlntroduzam nas famillas orgues es· do. Nao o é. porém, a.legitlmação pelo ele Sousa 'Carneiro entendeu-de bomODecreto 11.° 1St de 24 de j~llet- tran~os, matrilnônio Subseqüente, a ql'al resul. n\-!so apresentar .um, pr!?jeto de l~!

ro de 1890 facilitou mais, o recouhecl' "Da combinação elêsslês [Jril1~iDjos ta do <:rt. 353 do Código, "J]:ss~, art!. Que cort.~~c pEla ra12 tonl1.s as dl'-menta da filiação natural paterna, es.. resulta a necessidade dli 'Ác~it:l~' li lçi ~~:"á(J~sel'va Clovis, solveu uma inter- vidas.tabeleeendo qnoS ela se ;Jodel'iu provar o reconhecimento dos eSjJ'll'lO:.', mas ......, \el ,controvérsia que se levanta- Vpelo. l'econhecimcnto do m:l0, feito 1mpondo-lhe certas cautelas, como se va em tôrno das Ord2 35, p3.rág 1"pelo pai, no ato do -nnSC;lll~.lto, vê no PI'ojeto primitivo. art. 420: "No quanto à a'lllplltudc de 'legitim:lçio ';; o PROJETO I): DEt,;l'!!

S· t' C6>li C' i1 t· ". n' ato do reconhecimento do fllho aelul.. qUe mais, de Ullla vez ecoou no pal:la-C!l~~~~ ;l~ d1.re

ggo lliu~~n~OIl;~~,: ~rIno ou incestuoso, é yedado, sob mento bl·';slItiro. Por ocasião de se Uma questão Clprojeto suscita logo,

ti;d~ que desd-e "que nãof6s~el~1 i';' p~adde nUlidadr fazer qualQ.ue1· men· discutir ,o Projeto do Código Civil na E'a. seguinte: 'devemos caminhar noc~stuosos 'ou adulterinos os filhos p'o- çao a qU!1

jse nduza que pl'oce(\! de Câmara, Andrade Figueira,. acusOu-o sentldCl traçado pela lei de 1942, ou de'·

diam ser reconhecidos p~los paiS, con. um conCUD nato l·eprovado". por llão exeluir da legitimação os fi. VCI'!10S voltar à posição tomada pelojunta ouscpnradamente e o reco1'he.. IV lhos espúrios. /i doutrina do Projeto legJslador·do Código' Civil? Por outrascimento. pode~i::l ,fazer-se ou noprõ- foi brilhnntel1l'mte: defendida por palavras, devemos alargar a esferaprlo têrlllo do' l,'.oconheclmen"o {J<I o DECRIro-LEI DE 1942 Ollveh'a Fonseca. :tste notável jU1'is. dos nconhe<:ltuentos de flIhos extra-

di .,.. 1 :. . E . . ." ma.trImonlais ou devemos mantê-Ia nosm,e, ante escl.tura PUbi ca, oU P.Ol ra, esta a doutrina do nosso d:l'c:i· perito mostrou, de modo cl::1'O, que o estreitos limites :fixados pelo C6digOteImo do rec~nhecllll-eno, ou :por to até que pelo' Dccreto-lei n." 4.737, Projeto se colocava 11:l:COrrente na- Civil? " ... ','testamento. e tanto lJode prcceder" o de 27 de setembl'o c:le !!H2, foi autori- tlll'al,das idéias e consag-rava, (lsprln~ . . "" '.llascl:mento..do ílll10 COI?O suceder- udo o I'ecollhecime;,lto cio fllho adul.. clpios, que ~e desp.l'cncllal11. da melhor .A mim me pUl'ece que devemos 1,er-,lhe ao falecll1leneo, se de1xar desl~cn' tel·l.no ao qual se C0i1le1')u, tamlJém o doutnna. . SlStir·,no caminho rasga(1o pe!:J. lei deQentes.· direito de pleitear jt:dloialmente êsse . ' '.' - , .. ; 1942. E'êsse () caminho mais 11uma·

Recuõu, entl'et:lllto, no '~al11.illho11l1- reconh.ecimento. O."kl;tO deSS1\' ;Cl é 'tIl~ealmente, o dIreito pátl}O, Il1terpre· no., Sou pela máll.'1ma. proteção à fa~n,allitárJo, como já. frisei: quando de~ o SeB1.Unte: ,o ,por Melo Freire, Lobao <!' ~oelllo 1111110. leg-itlmá. Penso que, sem uma,terminou. categoricamente, Que os fi. ,,' ' ;. da ROCl1a,~ conced.ia a 1~gitllnf7a? a. soJida.organização fllmillar !l s~ieda-lhos incestuosos e adulterinos não po. O fllho, havido· !l1)!iJ" CÓ',l,1.ugC ,,)ra rod& aqu_l~, cUJo,s )Ja1S cop._IulSsem de brasileira irá, à dCS/lgregaçao e, .0dem seI' reconhecidos, ClóV~ Bev1láqua do ~a.trim6nio, pode, depolsc!o des· eg mas,nupc~as. ~ao era llcito que Estado pcrderà um dÓs seus esteiosc1á-nos, nestasllrlhns, a. razão d~ssa qU1te~ ser~ reconheeulo ou dcmL'l~dar o iC6dilgOb Cilvl, recusaslSe'.dessa cl>n- mais firmes ..,Nãoestou. convencido.parada senão desse recuo: ' , que se declar~ sua fiUa.!.'(\o., ' " 'lU sta i e,ra ~ privasse desse be11~!i-porém, de que a organização, da fa-

"M . .' ' ,·Essa. mocgflcação PI'efunoa no di- cio os espurlos, mlliavenha asefrer l\Ibalos profundosispúrr;s anfrOlb!9ãjO ~ir~on~ece. os reito anter!or proyocol1 criticas áspe- *Pelo Códig·o. CivlJ, com ef'2lto, 1»' com a, facilidade de reeOnl1eCimcn,to

.zâ "o ~e w ca .1leIllllte Araspor,:pllolte, dos que, como o, Cona!)- dem leg:timar~se ta;dos ,os ,lIegitlmos. dos filllos extra.conjugais.. . '. .~l~so e a ~O!al, A falta, " co~c!ifla )heiro .'.Andrade ,Ji'1g~lel~a, enJemlem se!~m 11.Muraibou c:'<ip4r.!ÕS; c:)ont!l-nw' Jé.. O leg;!sladol' constituinte <te 1934

. paIs.~ {l., de~h()l:U'a ·reCll. sõllr", os quq 1lI tilho.s esJ.)1.u'ios llillWa, ,de\~e!l1 g,t:e. qs ~_Cl:s: ];;\1:;.. Se '. unam., .,. ~e!l'it;":na~ se lll'eoeupou com 1\ sort~ dO~~11iloiue,,! .".

Têrça-feira19

~~:\n!o,~, (1c,tcrnlin::lndo. no ~l'li:.;o l·ri.::;: L: LO cie qu~i~Cjllcr ~:::!I!'!) 011 ('ml;~:llllH'll­

t'J~r: a !'1f:l'nr.cn. que 1111'S {'ouhc~:.-:e 1'1­("Iria slULit~ a l!)jp~_~tl.:.';, il~U~d:~ iH:;'; q\iC:,~,:';-:i:~.'-:L"lll. :::ó1)l'e' 8. c1L,~ n:11:)sk;:ili-;:'i1V.

DIÁRIO DO 'CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1947 4775

..77~ .Têrça-reira 19 OIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL ."gosto de 1947

PROJr.r;)

.disposIção, o!el'eço o seguiut:: ::ubstl_tu1jyo:

,~ PARECI:Il . 1f.llgulo Mineiro, oSudoeste de Golãs el E::posiçiio de .Anilllai~,. orç~cla em. _. . os garimpos de Lugendo, l10Je Gulra- qURSI Clols 11111110es d~ CIllZe1l0~,

A Comlssao de Fmanças e (ll~a-I llllga, Poxol'eu, Ballsa, Alto Araguaia Centro. de lrradlaçao, .e, p~rtal1l(),mento opma contrnl'lamente ao PIO- e Bonito. no Leste ele Mnto Grosso. co,~n10polJt.a, dndn: essa SI~u~H;ao ".eo­Jeto n,· 284, de 19~7. . '.1 Casas comerciais modernas, que na- [l:raflca, all frollleram vanns I'ehgl-

CC1!cede it Santa Casa cl,~ UI,u- Sala" ,A.ntônio Carlos" 13 de. agosto dI, ficam a dever as lojas dos gl'ltncies I[ ões e idcologias políticas. A carestia2tindia Minas Gerais, (J rru:tilia cie de 19~7, - SOH;a Costa, Pl·esl~ente. 'I eentro5 do pais. bons e confortáveis ho- excesslv;], d;], vida co.nc.orre. tambémC/'S I: DUO. 000,00 lum 1II1t:uio cle - Fernando ],.oblega, Relatol. -.. 1 t,eis viria, estúbelecllnent.os cie ensl-:. para o aumcnto das CllflCUlclfidcs quecrll.zeircs) pera conc!,Isâo elas To/erlo Pl~a. - Joáo Clcophas, - 110 "0l'ande urbs scrl.auejr, falta ape-· rond::r.l Os lares cio, jJobres. o.nr\eobras do seu novo hOSi;ital. rsnr@l Pinhc,'ro. - DioeleelO pllartc'lna~ maio ramparo po:' parte do poder Iprocurar o remédio jJara o sUstel1tá-

() Coúgrl2sw Nacional ,1€cr·:t:~: - Aloisio dc Caslro. -. Cafe FIlhO" público princip;],lmenlc no Cjlte se re-' cujo d(1. democracia, senão 110 au-Art, l.ó Fica concedido il ;;r.nla vencido. -- Carla" Mal'lghella, vcn- I fere à asist0ncio. social. ; menta ti;], produçüo, que aliviará o

C::sa de Miseri~órdiade UbHltll1d;". dela. - Orlanelo BraSIl, vencIdo, - Poro cmprcendedor·e de iniciativa,' padt'l:o dc vida. e na construçilO rleEstaco dê Minas Gerais, um allxilio Gerci7lo de Pontes, lla nllsenCla (17

1

1tudo te):l feíto no sentido cle adotar a! Mate1'l1idndes,':c Asllo~ para a vc~de um milhão de cruz:iros (Cl·S ..... Deputado B~r~osa Llma. - n:lll eidade do con[ül'to l1ec:ow;'~'o nos que Ilhicc. des~.11lpat'Qda, de creches e de1.000,000,00) para a c011c,w;ão ci?s Barbosa, vcncldo, sofrem instituindo e mantendo estll-, hOSplta.1S?obraS do ~eu 110'fQ hospl:c.l. .• t\CJE'l'Q li QUE SE F.EPEREM os PARECEnEZ b21ccill1cntos de caridade que .;lnuitos: SOD essas, ns I:.azõcs pe!as quai~ prc-

Art. 2,· O Mini,tério jn: E-:".:l~:lq:l'l p, "',.. Ibel1~ficíos PI'C"to m ã, popubçoes lJO-' ~enclemos ,1U:;IHlcar. o l?rCsente pr,?~. • O Congresso N~~JOnal ,decret:!. ores como por ('~em',lo a Soclcdade! .leio que enronlrara. o aecldldo apolO

t" Saúdc exigirá da C0'11is:'li.~ cn!:cI'_ Art. 1.0 E' concedida. :: S:tnla Casa, São Vicente de Paula c a velh,) Sln- da parte dos nobrE'. reprcsentantes1'.egad~ ela cco1,truç30 a prest:cção .de de MISe1'leô:~:,1 ele Uberandla, no ~S-I' la Cas~. ,da Nr ,;ilo.·centos sôbr2 n 'aplicJ.cü,) dn'· r.u:-:tho G - ara ternllno I E

· de q'le trata o artl"oo i.', e tará ;ns- to.elo ele ?ll}las. edral;;. p, • d . 1 Tlrc a 110111'a de ser Prefeito e. as- ! rt o que tInha a dize:'. (Mui/o,'- da construç~o .00 e.1Uclo on e se o- sim, C0111 o decic\1c:o ,1PÔIO de ,li;], pro- bcn '.

}Jofção das obras, callzala o <tlllalJo ae .....~..... :'. Ilre,sisla popul.~ç~o, procu,amos le",-, Srtla cIas Se'súr,. em junho rle IU47Art. 3.° Fic;], ab",w. lido MinIs_ Cr$ 1.000,000,00 (Um m1l11ao de CIU- 'I hzar algun, empreenctimcntos neces- - Vasco1lcelos Cosw.

t,ério dn Educac:ão .;-Ss.ütie. o cl'(:-.~i:to zelrOsl. .. ' ~il'loS a assbtêncla ~O~Hl1. As:-::im e I .(ie Ci'S 1.0nO,COO,QO (um miEünoe Art.. 2.· A Com!sslioo encarregada .drt clue f01 construido o "Centro ele PUe- ~ 1'1.0 3H-A - 1941·('ruz;ell'es). para atender ás J~~p,;as referida com, :ç«o composta da Ple- l"cuitum" ofereeldo à cidade em, Concede à Santa Casa (l~ Mise-.ele Cju~· tratl esta lei. fcito Mtuüci c/.!, do Pl'ovedo~' da Srtnt.a l;ome d;], 'Camnanha de Redençâo da I 1'icórdi~ de Belém. Estado do Parei,

. ." ~ ICdsa, elo? Co:eiores Fedemt!, do JUIZ Cl'lD.nca pelo ilustre jOl'l1alista. Assis, o auxilio dc Crs.1.QCO.OOO,OO: tw~Art. 4." E,ta lEi entr~ra .. em "1,0_ tic DirClto e do pr0!Tl0tor de Jus~lça Chatcabl·l"nd. A importância ele CrS i do par'cceres pavoróvel da Comi$~

~a data da ~L1a publl-e<l'w. Ida <?(ll1~ara, pl'e~tara c.onta:" ~~ lm- 200.Coo,00par.a.construção do prédloci sti'J de Satide e C'~nlrârio da Co-Aprovado. - Novelli Jurt;o~, Pre- ~~rtll.Il~~a rs~,1?~ua q~~ e~f~;.~et~~ueq~ compra. de ~mrell1os, foi Clo:lda pelo I missão de Finan<;as.

,iã nt' • ","ucaç~o e ...li c, ~ • I ntualMlnlstro da Fazenda, Sr. Corretae '.. . cidade, por. oc!,~i;;,o da conclusao das e Castro nor Intermédio do Banco \ O projeto n." 314 ce 1947, o""" auto-

Sala daCcmí~~üo de Saúele. 11 ci~ obras, fllll~iollar;o enclll'l'egado de fa- Hipoteeárló "Lar Bl'asl1eiro". Com '0: ria do Sr. Lgmeira Bittencoun, tcmjunho de 1947. - O/yalho Fonseca, zer a sua l11SpE.ç~0, MI I auxilio de Cr$ 50,000,00 que recebemos: pcr finalidade cone-eder li S.mta. Cnst\.

· :Relator, - Ruy Santos. - Ba.yal'd .A!·t, ~ .• A S~ntll Casa de sei' - da EXllla. Sra. Odete Valadares en. I de Mi.:::er:('órciia de Belém. o auxJiioLim.a, _. JandU!IY Carncil'o, - ,1lc~m eowla .u; Uberlurl:~ia ~e ,C~!1stJtuirae~ tão presidente da Comissão estad?ul da I de CrS 1. COO.OOO.tlD a,tra\'.és ~e um crê.Cou.tinho. - Miguel Couto. - Alari;;o 111St1tl1lÇ,,0 .de ca.áter l~olonal, pre~ L. B. A. foí inIciada a construçao da, d!to a berto no ?dl111~térJo ca Educa,..Pacheco. - Ferreira Lima. - Romao tando se:v:c;os. de assist_~ela'tdent~.~ maternidade e creche aproveltan- i çao~ pa~'a ~~r utlJlzado. em duas pre~~Junior. - Odilon Soares. '- BOI/a- de suas Po~s!bllldade~, a oen es ol! do-se um prédio 1)01' terminar e quc i taçoes Igua:s. a ~~gunoa das quais >01Ilim Farah. - José .Maia. - Lec!o undos de toda a reglao. di 'i' Ifoi convenientemente adaptado, 01'- I pa:;a após a prcstação coe contas àa$ampuio, Art. 4,· Revogam-se as. spos çoes cada a construcão em mais de crS I primeira.

enl contrát'io, entrando a presente .!el j200 .000,00. fol 'consignada dotação I Belém é unll das cidades do Brasill'AREcER D>I COMIssÃo .DI: rIl(>lNÇAS em, \'lgO! lia da}a de sua publlcaçao, própria no ornamento municIpal en-, onC:e a vida é m<:is cnra, enfl.ent;;:ndo

Relalór:o Sala Ctas Sessoes, em 9 de junho de quanto mantinhamos corespondência; :?;rande parte ue sua população tlm:'l!I47, - Vascollcell~~ Costa, - Mo,,; com o Depart~.menlo NacIonal da I.,:tua~ão vel'dndeiramente aflitiva no

Assinaelo pelo Sr. Daputãdo Vas- de,rcn Neto - Ca,p Fltho .- Jose Crianca que ha"ia ~e comprometido a: que diz respeito à alímentllçáo, à mo~'. concelos Costa e sub~crito. por inúme- Varela - SC:t~a Leao - Joao Bo~e- flnanéiar o restante das obras. i radia e às condições de trabalho. AO

ros outros colcga~, foi aprcsentndo o 1110 -:-. Galeno Paranl~as :-:- Y'a1jlo- O principal objetivo no entanto era· lado a".e um nivel de salário mUlto bai.projeto n," 153-47, destinado_. a eon- do. G,/1 (lei - Jalld1tl. clar neuo . o de dotar Uberlimdia de um moder-! xo. rerifica-se um abastecimento pre.teder à Santa Ca:n .de Misel'leórcUa ~'Yue! Couto .- Agostww Montcl- 110 ParCjueHospltalar, !:at'a atcndcr' cárlo, não l1a"cndo c,,?erança de quede Ubcrlâl1dia, 110 Estado de Minas 10. T !,!enedllo Vl!ladarcs - Ju- aos doentcs locais e ~os de tôda a zo- e.'sa situação venha a modificar-seGerais, um auxilio de um milhão de rC:ll,dlr PIres. - Far!a. Loqato - Ge- 11a, O movimento que cntão se verifi. tão cedo. ..,cruzeiros (Cr$ 1. 000.000,00.1 . tul,o lIfoura -. Arem Leao __ l!alllo eava no núcleo municipal da L. B. E'2ndo assim, .não é c.e eSW:anJ1ar qU.:l

Não temos elementos para criar S~!,a.sa"c. - D!oyenes IlfagallLaCs A, era enorme. ·Doentes provenientes os prc:blemils ti: a'õistencia médica, se. - é't' I P,l1llO Lemo,~ - ?auro . Montenegro ele Yária.s cidades c10 Tl'iân!;ulo Goiás tc:-ncm ca<l;], vez mais grans.

flualqueto restrlçao ao 111 r. OGO a~· - plIque Afesqwta - . .Munl/oc da e Ma to Grosso de ionginqu:ls rcgi5zs A e::.t'~ncja de recur"os mêdico-hcs~~~dOse~ro~~'\~cl:aelaSlg~~tl~iO~XPo~~~~~RoeHa - LCC'polclo. MaCIel :-. Flores a.portaram a Uberlil.ndin cm procura p!talal'€S 11aCjt:cla capital ê táo e\'i~que se trata de urna instituição de da Cu.nha - A,tqusto V,cf!as de l'eC\lrsos me,Heos e hosplta1:lres. ,lel1:". qu~.. ll:'eabft~nho cI~ citar ela~ ,indiscutível benemerência.; no Interior Ll1Io Macn.ario - L:oltrgo LeUe. . • . ~ 'i de~ já conhscici'~s dz todcs·.do Estado de Minns. c,?sta Porta -:: ,Jose Augusto ..,... AI- !' vcloa San~u ~asa.' apesa•.do cal - . ::>C11, porcanto. r-eJa apl'o\'nção do

1'.1.'10 Sa- A.~1.ellano Leztc -Mar:- 111.0 c ~aabnep~ç'lo a_e scy~dllJgentes prc'ato e c:~ tan'cs cu:rcs qUll!.1tosEntretanto, em crêciHo eS[JE'cial, no trmano de Ara!l10 ~ Vasco dos R~,s. e do .COl·PO medICO 11'10 potlla L'!:l ne- o J- '.~, ~ . \'" '. <." . ,. '

Jneio do exercício, não nos pare~e - Campos Vcr!1al.- Melo Braga. "- nhuma hipótese suport~.r tal concor- ;cJ11 a lk..~:~ fll;,n ::;ac.., _eJ~lU aD_ e.acenselhavel queEe efetive o auxIlIO. José Câncl.iQ'o Ferra? - Barreto Pin- I'ência de enfermos. Cidade de padrão _enlaces Iko.a vL...O orçamento Geral da República tem to. - Pereira. da Silva - Gllarac; de Vida dos mais elcvados no intet'ior Aprol'udo.uma dotação própria. p<ira ISSO. Se Silveira -' Caiado Godói - Benicio do Brasil, ser;unc!o ;lS .cstatistlcas, n5 Sala da Ccmis~ã08 de julho ele 1947,foI:' insuficiente que se aumente, mas FonlclIeie - Baeta Neves - An- C:lsa~ de Saúde pnrticUlares não po- -'- Novelli Jlmicr, _ Alccdo COllll.qUe todos os casos sejam ali estu- tônio Silva - Ezequiel Mendes derianl tal"lbêm se rcsponsabillz:lr pelo nl/.o. _ Rny Sal1lcs. _ Jllnduhy Carodados e resolvidos. COm cal'acteristícas Antônio Fellciano - Jaci Fiqueire- recebimento dos do:ntes, Auxiliado pe. ncil'O. _ José Maria. _ Miguel Cou;~'de generalidade, Nunca isoladamentc, ào - Ccsar Costa - Lallle1m i1itten-llo' Vigário da Paróquia. em nome da IFilha. _ R07lláo JU1ÜOI· • ..... AlaricO:para esta oU aquela instituição, des· cow·t - lliiltOl1 Prates - Jalies Na- Dioeese de Uberaba, deliberamos le-: P-acheco, _ Ferreira Lima• ..... 'OilUol.te ou daquele Estado. E'um pre- chaclo...., Allamirando Requião "ar a. efeito a eonstruç;;,o de _no\'o e i Scares. _ TAri!) Sampaio, _ Gilbcrla

· cedente perigoso. Depois, não pode- Negreiros Falcão - Jose Leonil, moderno hospitaí pal'a néle se locall-( Fonseca. _ Dayar.d Lima.remos l11ais negar a outras Institui- '/' ·zar a Santa Casa de Misericórdial;ôes de outros Estados. A sangria nas Jush zea('ao Vel1diuosem l1a"ta. pública. os terre- PARECER DA cOMISs.io DE FLV.~NÇ!,S Bfinanças públicas será alarmante: A E' UberlÍll1dia das 'mais prog1'essistas !los da· velha instituição. a1JUrou-sc a ORÇAMENTGIcorrida será. fatal e de impre\1.s1vels cidades do interior do Pais Localizada importã.ncia· de Cr$ 1.000.000,00 que RelCLlôrioconsequéncla.s, A Comissão de Fi- no Triângulo Mineiro, zona· de grande foi delJo'i1uda em banco local em no-nanças precisa firmar uma oriento- prosperidade económica, o seu desen- me de uma comissão para Isso· cons- Com o proj€to n." 314. de lC47. pre.l;ãoe dela não se afastar prese1'- \'olvimento tem constituído surprésa titufdn. tend·e o iltlstre Sr. Depulaelo Lal~leirl\"ando o interesse público, para todos aque.le.s q.ue a vísitaram pe_j O el t.- SI' C e' d . d E t BittencoUJ'C que.o .cengr€~50 NaCional

la primeira vez. • : 'lo '. o\, TlI1a o~ o s a- conc~da à Santa Caoa de Miser!côr..f Não devemos esquecer Que o pais Surpreende. realmente o seu pro-: ~lor, ~l.. BenedIto \ alada)es, doou a elíl1 de Belém, Estado do Pará, um a u.tstá .em regime defieitârlo .e o go· gresso, pois, a mais ele mil. qUllôme_jlmp0I,tnncia de CrS 150,000,~~, com ,a :<1110 de um milhão doe cruzeiros"emo apelando até ·pal'a aumento de t!'Os da Capital da R públl d qual.e ~dl]U1pU o novo tellcno pala (CrS 1 000 000001impostos, que é osacrlCiclo supremo se;inicia o grande Pla~alto ~;;ltra~lld~icIJc::;st~~~ap~tel~fe .etde'~~~cIoo· urnE!abboell'ada Os aú:dliós e' ~s 'sUbV;eI1<;ôes :10 Or~de um. povo de capacidade tributária BlaSII, encontra-se uma cidade mO- [ .,' dI" .. a. e çamento Geral oa Republ1ca tem do~

,:xgotada como o nosso. demo, civilizada de telhados nOl'os~~s~~ao;çfd;nt~mf~,.S a 3I1g~~ O~~~Õa tação própria. Não se deve em erédit(),A politlea. do momento· é. de' com- ruas largas, .arbol'izadas. e traçadas se_ 'I Pô~to e.111 concorren;ia fo.i o· servi ô es,P!!cial atender éste ~u a.qUeleCas~,

l'ressão na despesa púbUca, com· gun~o l~ belo _plano urbanisUco, iníciado por et""as ejá se a"cha baC._ aeste (lU daque~ E,tano, porque geta..pressão inflexível·, sem contemllor:- linal~o ~~ CiVlllzl1.çao no grande sertão tante desenvolVido,· . S anarquia iinanceira, Não podemos terzações, Depois, não podemos viver nteliol, . . I . . dois. orçamentos, correndo Justos numa.com dois orçamentos paralelos. Isso De con:ercio e indústria desenv()lvl-. Uberlánida., Sr. PresIdente e Se- mesma direção. Todos os casos de.é .o que mais compromete a política. dos',cm..llol'IO da' produção de uma. vas- nhores Deputado~, apesar de ~ontar vem. ser estudados na l~i geral, para.1ínancelra. do pais: é esse deseontr6· ta leglao Constitue um·centrovcl'da_ com duas coletonas fcderais, para se uma solução em conjunto. Depois. ole maior. responsável por todas llB dt eiramente cosmopollta" VIajantes de .verificar li: sua gra.nde contribuIção pais atravcssa uma quaC!Xa d1'amática.nossas crises, odos os recantos do paIs a procuI'am para o erario federal, jamais 1'ecebel1 no s,etor das finanças publle.'ls. Esta•., Deante detude isso, negamos auto. PiaI: ponto de irradiação de s~us \Ia- qualquer auxilio do Govêl'no dll'Re- Inos em regim2 .de assustadar d.eficit.rizaçãopara a abertul'a cio crêlllto i~a 10!s lldegÓCiOs, pois está. Uberlándlapú~liea,.B não ser a Importância do As rendas públicas. decrescendo, COU10

. c!t za .~ no vértice de. um ângulo de Cr,. 300,000,00 que conseguimos ob. podemos ter gestes de lIberalldaàe? .~~';CI:l.nosso relatório., penrraç.ao comercial que se estende a ter, em 1945, deJ?~is de multa lnsls~ pl'ecisamos ser lnflelilvels na poliUc& .

Sala··Antônio 'Carlos" 1~ de llgbslo l1Ja SI· de 200 léguas pelo seltão It têncla, do Minlsterio da Agricultura. d~eompressão de despesas, como Im~4«: 1&4'1-. - Fernanc!o Nobrega, nn .rll abrangendo qUase todo o Td- para obras do parque destinado. lI.p~l'atlvo ~e salvaçâQ.Jul.<:!onal; De que

1"êrça-feira1 9 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl: Aeôdo de 1947 4777

I ,~' N,' 588 - llHT trclo e d~ lIcôr~o com o tempo de' b • écft esp'c'aJs se nliojmOCidade bl'llsileira a con leee, e sen- , serviço na referida. funcão,obedEciàalIl!rvc a l'lr cr ',05 o} t' m te um fl'emito de entusiasmo quando ,Dispell,'1a o interst-icia parti, • a .se~uintenorma e préferido SemlJl'~temo-s dinl1c'íro, se a Naçao es !l.tCCd· ouve Ilo> seus acordes e canta a sua ,.ruIIIO<,,'40 no Qundro de Enswo em e~ada' caco, o' mais anti"o dé.~s:'5a cofre vasio? Pl'ecisamos, so~re ,li o, I tra do ~ ..aplicar na cais" l~ú~lica, os, prll1cIplos e O'senhor Tcófilo de Maga.lhiies e elementar ~a, Armada, tCl,~ • pa- prDfessorcs:<la <?conomiadomest_lca. POI til,do lS,<;O, 1 Uln maestl'o de "raneles mél'ltos, a.u- reeer contraria d4 COJlllSSrw de aI No quadro de ProfessoresC:~

d d redtto espe b Ser/III'ança. Ensino Elementar, haverá, apenas, L':!\:':c,mospel,a enegaç.ao o c . -I tol' de centenas de 'C,omposic.;~es m,u- t-' d])A G l'I di E t tle (Projeto n,o 72 -19~j lugar de 9api ao e ar.e u~ :-~~,:(;la pc ,''o. .. C-'1 ." , 13 ele sicais dp diversos e3t11o:~. 's. a, en - . ,que cabera, ao pl'ofessol' cjue cc,n:L

Sala 'Antonio _I o'.' ~,n. tanto em precário< sltuaçao 11nan- Veio às m.inhas maos, l)ar:1 relatar,' Illal's d~ trillta e ol'nco "1105. de scrvlc, j;tI"6'to ·de 19;7, - Fcmalld,o Nobrega, I .' ' • ~

p.~!;tGr, ceEI.r'~l"ste o pI'cccdentp, de sc a lIxiliü. r o jJrojeto n,o 72 d~ 1?46, ~llás c,)!~ b):Ko !)lesmo quadro de pro.res",~-A· grande atrazo, no mos ac maIO elo co~- res, haVErá um lugo~r de Capltao C'.e

p.lnl:CER os homens úteis, que os ~r~~s ~lqUt- rente ano. Pela relevância ~n. mate- Frag'ata, que cab~rá ao professor qUi}

, . ' , - bramo tlrando-lJ\es a e[lC1JnCla do ria, ei, que envolve assunto c.e .m'dem contar mais de trÍl:ta anos de 30r'oA Comlssao ele. Finança,' e o?~a trabalho, dificultando-lhes a pl'ojlrla técn'ca atinente ao magisterlO da Viço;11:::nto Gp:na contl:arwl1lent~ ao Ploje_

1manutencão, Mal'inha, sollcit~l fo.,se ouvido o re,;- cl No mesmo qU3clro de p,'oiess".

to n,O 314, d<: 1!:4/." Acho que o Cong-l'csSO devc aten- PCCU'IO Ministro, que '~caba ele res- rcs, h~l'l~rá lupns de C3.pitães r:eSala."Amomo Carlcs , em 13 de der Sl'a solieitaçào e concedcr-Ihc pon:ler, pela incol1venienCla do .,P1'O- Ccr..-cta que ca1>cl'ão a,s p!ofessou,

:I.6slo de 1~~7, - Souza C081a, FIe- um iuxíÍlo ainda mais,. nesta etal)" .1eto, vista. não consultar os illteressses ICjue eontal'tm. mc:s de vin~ e c>i~o

slclente. - Fernando No~rega, R~ a- dc sua existéncia, premianelo a SUei do ::aviqo, . Ianos ce SErvIço:tcr, - Taleno Piza. -/OM Cleopha~, beli;sima "Ca11r.áo do Soldado", que Vi~a o P1'ojcto a conceeler aos pro- I ell No mesm() quaclrode p;'Ofess~l"~~'- Imel Pinheiro. - Dwc1eclO -!Juarte, tá() ardorosamente é contada pela !ll()- fcs,01'es elo l!:nsino Elellle~tar d!!, Al'- Ihaverá um lugar de Cll<]litão Te-- AlOYSIO cle Ca~/l'o, -:- Cufe Filho, cidade bl'llsileira,.nlatia" independente de mterst,IC10. Clnente. que caberá ao prc,fessor quevencldo, -: Cal'los M~r,ghcl!C:'l venCl_ Assim proponho que s(!ja :lDl'cscnta- eie aeol'do com o tcmpo de. sel'vlço na contar mais de vinte e einco anes dedo . ...,.. Or...ndo Brasrt, venc.lClO,. do ao Plenário da. t:âmara o' scguinte illllÇã.O' o, direito a. promc:ç~o aos pos~ Iserviço, com. o aliá.~ já fO.'r

adetel.'m:.

Gerci1Lo ele Pontes, naamene,a do projeto ele lei: tos superIOres ao ac ,Cap!;tao-Tenentc, nado pelo Decreto-lei n, 5,991, .de 12Deputado :Barbosa.Lima ~Obrlnho. - Art, 1.0 Fica o govêrno :lutorl~aelo limitc ela atual le:;lsla.çao (Decret,o" de novembro ele 1943;.naul Barbosa Sobrmltp, \el1elelo, a. conceeler a Teófllo Dolor Monteiro le~ n,o 5.991, de, 1043), _ Para ta~,.o, i Art, 2.0 Dentro de trinta dias d!LPRo-no N° 3H - 1947, A QUE SE RE- de Magalhães. autor da marc1J~ pa- cna um :ugm', Cle C~I~ltao de Mal e Iprop1ulgação. qcstu lei, o .P,odel'. Exe.

" FZlll:M esp.~RF"'E~ES triótica "Capitão C!,çulo (Canc;ao ~o Guerra, t,m de C:J.plcao de Fragata, CUtlVC expedll'a os nece~sar:os tltulos.., , Soldado), e a pemllo mensal de CrS quatro de Capitães de Cc:rveta, al~m de Dcôrdo com o tempo de se:-viço dos

Art. 1.0 :o: conc:;dldo, ,pelo P~~:I 1.000,00 (mil c\'llze1ros). ' <le manter UI11 ele Capitao Tenen.~, aludidos I}!'ofessores,:Ex'2cutivo, '" ~anta Ca~a ae ~.I..li- Parágrafo único, O .pagamento da c~ctcrm!nado pela lei em vigor .. Man- Art, 3.," Fic3 o Peder Executivo '~11.(;ôrdin. .el, :Belem. EstaQ(j do Pala, .0 pensúo de Que trata este al't;~~. du- da ainda contar o tempo prestado tcrizado a aplicar a pr.esente lei, aoSnuxíllo ~~~ Cr$ 1.000,OCO,Coa c,um.mllhao 1'lU'li, enquanto viver o. benedClll!·i? pelos professores de que trata o professores que foram demitidcs 110­é~ cruzeirc3), par:1 li rcallzaça~ .de Art, 2,° Fica aberto ,no :Mlllister!o projeto, em outros cargos federais r. g-almente e que obtiveram parecer fa."bras, de ap1.rfe;Coamcllto ~ amplIaçao, da Fazenela, o crédito cxt~'aOl'dllla- o em clue se llcllal'am i1egalmen~e vcrável da Comissão Revisora dos atosin.diS;)enS.íYCis no premch.lmento ,de rio de Cr$ 6.000,00 (seis m.J! cruze!- afo.~tados de seU3 cal'gos e por fim, Ido Govêl'l1o Provisório, então presidià.(l.snas finaUdade3 ~ para a regulanza- 1'05) para a.tender no corrente exer- abre os créqitos necess:k~os ao cum- r>elo Mimstro do Supremo Tribun"lção de sua sltuc.çao tinanceira. ,cicio, ao pagamento da despesa pre- ]Jl'llnento destes disposltlVtlS. Fedet'al. SI', DI', Bento de Faria,

Art, 2.0 Para cumprimento do dis· vista nesta leI.. Embora façamos jU3t1ça aos nobres I Parlinrafo úmco, Os professor.ss de!lesto no ~rtigo anter:io,l', ? .Poder Exe- Art, 3,0 Nos anos subseqüentes, nas i objetivo" c aos sentlmo.ntos humano" que tr:ta êste artigo, poderão l'eque­emivo aCl'irá. no M!I1lsten() d" Edt~- c1espesaspara execução da pl'ese~te , elo Autor da pl'oposiçao, Deputado ireI' a ~p1ielção desta lei, dentro doecação e S::.tide o cm',r~spo::dentj) cre- lei correrão por conta da ~erba c;llS- i Jo,é T, Roméro, aos mer?cimentos II10venta dias da. .sua promul3'a~ão,éit~) cspecia. I,. o qual dev~ra ser p.a

g:>,. Un'ada ao orçamento do :M1l116teI'lO[' elos, c!ignosP:ofessol'e~. e.m hde, ql1< IjUl1.hndo doeu.mentes pro.batórios do

nésta Capitã!. p~lo T,souro NJcional, da Educacão e Saúde. • aspiram a uma. situaçao moral e 111':1-' ~eu tempo ele sêrviço, , ,C'J, ptla sua'. D:;1~gac~a Fl$C31.• no ~s~ Art, 4,0' Revogam-se as dlsp~lçoe" tel'lalmente maIs elevada, lamento nao Art, 4,0 Acs pl'ofe!scl'es do. Enslllofade do P:l1':<, e1h ali"S pl ..staçtl~~ em contrário, poder opinar favoràvelment:L ElEmentar da Armada,. sera _(;0111.igU!lis. , ".' 1 47 Em pr~melro lug::r, o artigo ,67, putado p~ra todos os efeItos. nao só

P"r:':grnfo ~~gundo. A se~undn prós-, Rio de Janelro .• ,3 de Julho dc 9 , ,2.0 da l,;onstltuição atl'ibui~ mic!a~l' o tempo de scrvico queha..iam prl>s-t~ç,b ~ós:ril P3~.1 G.'~pc1s de CC.l!)Pleca Sala d. a comL.'8ão de Ed.,ucaçáo e \'a ,de. crl.ar~argos. em servIço~ eX1S-' ta.a.'o em c:trgos federai.s, l!té! data.co dccum'mt~da pl'é~UÇ;.~t1 de cc:!tas Cul'ura _ EU1'1c:o de AgllLCII' Sulles, cen,es. exclusivarnznte· 0.0 Pre,ide,nte deste Decreto, cemo tarnbem tCodo e»ch rcgular aplieçvo da prim2ira, em PI'e~ldel;te _ Osc~r Cosia. Relator. da RellúbUpa. Parece que o proJc~? tem.po que estiverem, !legalmente,rigcrosa ccnfcrm;da,de com a dêstina- _ Bcni c'al'vaZllo. _ Raul Pillu. - cri.a tais empregos, pois emb~l'a l,a afastadcs de. scus cargos, ,..ão presc"ita 110 :t:tlgo 1.

0. W l/redo GUl'gol __ Erasto Gaert7~er, eXIstam os lugares de professoles, in,-, Art, 5,0 FIcam abertos os erédlt.o!!

Art, 3.°. O ~;1inistér;.o d:: E~uc:t,çãc _ aJor e A7Ilacl~"-' Belli Carva!1w. - taura nov()s pOSt03 ,na Carreira, com' 11CC:s'âJ:ics. &0 eumpr'imsnto desta lei.~ Saüàe pcd::ra l'rflCOUer a.11s<:alll.a-, Pedra !/Vcrqam, -A. de Barros Car- l11alol'e~ venClm~ntoo" • .', que .e:ttr.ara em vigor na data de sua.ção da r~.Jula:·id::de da al?lIca cao do I -Viva/à() L!ma. _Das !nformaçoes plestadn. pelo. 01- pübheaç:-"). ..•auxilio cone:dido ne3:3o lns:;a., por va 110, gao Tecnlco, consta que a AdmlUls- Alt. 6.0 Rzvo.gam·sc as dl~))cs:Ço:3intermédio da D~legac~a Fed ~ral dc t'ARECl:1'. DA COMISSi.O DE FlNANÇ"S E tração Naval c~nsidcrou desvantajo- em co:rtl';í.rio,Saúde d, P9l'á, se,1a mediant~ cntm· ORÇ"Ml'NTCI , sa. a Olllitarizaça(). elos pl'ofessol'cs do' Sal:>.. àas Szssõ:;s, <?m 29 de !lutubrodimont.o cem cs órgâce competentes Rciatôr'~ Enshlt1 elementar, em tace da .ellficul- de 1946. _ JosdFontesRomero •.elo D~partflm~l1to Estadual de saúdel . _ . tlade da remoção dos Titulares, smd~ N0 589 _ 1947de.'i'5:J. UI .d~d~ ela Federação, A Comissão ?C ,Educaçao e CultUIa, extinto aquele quadr!l pelo D~creto-l~l' . . ,

Art. 4.0 A pn:scnte Id entra em itlzendo referenela a um memorial n.o 616 de 12 de agosto de 1933, del- A1iton<:a a abertura, pelo MinEs-vinor 11'" àat30 de nt:1.. publicação, re- do ma-tstro Teófilo Delor Monteiro de xou o efetivo atual de ~ professol'~S, terio ria Agricultura, do crédito e,,-"o~'l'adas as disposições emcon',l'ár:o, Magalhãcs, sem que t~1 documento se d?~ qua!s, 1 à "disposiça.~ do Mblls- pecia~ de Cr$ ~15,.76~,00, .para pa.

S.lla das Sê~5Õ~S d~ C~ m~ra C:os cneontre' anexado a lIeste processado, t~l"IO da Justjça e outro a do, Min!s- gamcnta de jornecl1nento de ma,e-Dz!)Utadc" em 11 'dz jl:l1ho el~ 1947. [1.prc~enta um pl'ojeto dando-ll:~uma terlo da Ae~onautica, Que alem ~IS- l'inl, C01ll 1;()to em ~eparado doSe-- LanteiraBiti~ncoUl·t, - Duarte de pen~ao de um mll cruzeiros po~ mês. so, os r..rofe.sores. d~ ensino elemen,ar, nhor Fernando Nobrega, ,OliveIra' - 'Rcclla Ribas, Não diGcutimos, ao contráriO, re- na hip()tese do proJeto. ficariam I111S (Da Comissão de Finanças) •

• " . con11ecemos os méritos do autol' da Escolas de Aprendizes, onde servem, I O SI'. Pres:dente da' RepúbUca, emN.o 38.-.4. - 1947 "Canção do Soldado", mas, o Parla- com postos superiores aos dos comal:- mzn:agem ao Congr<?sso Nacional, Se»-

Autoriza o Poder Executivo a CC!'l- mento somente en~ .casos excepc1o- dantes das _mesmas, arlcia!s· da pos-j ilctta a abertura ele um Crédito elP-2:­~eder a pcn"ão mensal ele CI'S •. ,. na!s dcve .tomar a, Imciativa de ~on- lo de CaI;litãees de Corveta. QU~ ain: cial de Cr$ 415, 76~,OO, para c.::crrer .ao

. 1.000,00, a TeóIlloDolor Molltei!o de ceder auxllfos•.E,!:ldenten:ente, nao é da. ,atingllld?o po~to ~e Capitao d~ desp~sa cc?l o paS'am~nt? ,d~ fOl'nec~.Magoallliies: tendo, parec~r da Co- o caso, ~A C9m1ssao de FlUa~ç~s ~el1l ~al e GU~l'la, fiealiam ,em 19~aldade mel1tos leItos ao Mllllstel'lG d~,~gr:­missão de Fln:\llças contrario atl pro· orlent~çao íu'mada para d.ll,gat o ae con~l,çoes com os plOfess.oles tio cultura, por conta d() E:,xtlnta • Jane»jeto pedido em estudo, como o fez com o MagisterlO Superior da Marlllha, o de Obl'as e Equipamentbs" •

[Da. Comi<s~o de Educação c Cul- Pl'OjotO tie auxilio a um artista pa- que não é admissil'el. Que, aflnal, A der.pesa rder<!-sc ao exercício detllral. ... Ihaço, hã bem POUCtl tempo. ~e clvis,qU,~ .~ram em 1~27, já poss.a- 19;16 e o ilustre Deput~~o Fel'l1:;.n~o

O Senhor Tcófilo 00101· Monteiro [á m crise sob Iam, pOI \allOS dec.reto" a pri~,ello, Nobl'cga, R.elator da matena, d€POIS CioSd' Magnlhá's enviou à. Câmara dos' Demais, o p.ajs est . ~ i' 'nica Tenente? e a. -":.pitaes_ Tene~tes. Ireconhecer que ."as firmas 1'.eclama:)[~sD~')utados t;m memorial caIU cliver- r~glffie. defirlta~ o ~n~() Ut ~a d~odom- Ptlr todas es:;as razoes, OplllO c~no têln direito' ao Pagamento solicitado

'd "' t . l"t~· do a Ol"~el11 fmancclra C.O 10m . , Ira o projeto, que salvo melhor jUIl':O, de vez que os to-nocim"'ntos loramd~s n~';~~~{in ~tl';gti~~..1 "cançúõ

Iodo prEssão das despesas publleas, ., não parece aeonselhável ser aprova- .:~gularmmte f~ito": j"Ulga"imprópria ao

SolcJudo", ele sua lavra e' que fora: Somos. pois, porque se arq. uive êete : ,.lo, 1 d . _ 1 O" 'd.1 abert.ura d~ c:'edno esp.ecial, pOIS aue,dil'lllo"lda ccrr:o d.:: "utOI' desconlle- processado I Sa a a Comlssao" 3 .de ag ••0 .e "tratando-s,e, como s<? v'2rifJea no casoid ~, ,~ S la An'tôn:o Carlos", em 13 de' 1947, - EuclIdes FZ(Jlte!redo. PreSI- em exam'e de divida de exercieiaen.

c o: . . '. ~ô~t~ de 19(7. _ Fernando Nóbrega, dente. -:- Al'1'Uda. Camara, Relatol'. I cerrado, a' p:-ol:idenda é o seu r~ia..Nele, mostra. csforçcs, emprell'aClo" R

gI. tOl' - Negre~ro~ Fa.l~a~. - Adell1lar ,ROo cionam2nto, para oportuno e global pa-

pam restabelecei' seus ellr~ltos auto- e a • cha, _ FreItas Dznzz, _ Rocha RIbas, "8mento"l'[lis, ° qne. nfín::l. conseguiu, con· P.lRECEI\ - Ferool1doF10l'cs. - Osorio Tuyu- .. 2. Data' v~nza, disco:-damcs do no-.torme ce:'lidúo que .1!-1~ta.; . _ .4. Comissão de Fina.nças e Orça- ty., - Abelardo Mata. , bre Relator, Indisc'-ltil'dmellt<? fIgura.

ExP?". a ~\la prccal'la sltuaçao fI,-, Illcntoopina pelo arquivamet1to do PROJã:TQ N," 72, DE 1946, A QUE SE REFERE exponEncial da Comissão de Finançasnancelra, "as ~)crtr.s dn senuctu~e Projeto número 387, de 1947. o PARECER e Orçam~nto.Vi'iC11C!0 uma viCIa êe quasemendlcan- Sala .•Antônio Carlos", em 13 d~ Não é caso de a,licação do art.78cla, c pele ~o ,P:lrl:u:,ento um 0.1'1'1- ng-ósto de 1947.. _ Souza .cosia, Pre· O Congresso Nacional dec,'eta:. do Código d~ Contabllidad~, como quer11':.0, para cs últimos dIas de sua ex!s- sidente. _ Jo'c1'Ilalldo Nobrega, R~.Al't, 1." Os Pl'ofcssol:es do Qu~dro S, El(cia, , estl'ibando-,e no p~recer d~t~!lcia, , . lator. -:.- Café filho, vencido, - Joao do Ensillo Elementar da Armada, q"eICOlltadOrlllo Oel'al da R~!J)ÚbliCl\, que.

Lembra que, em I~H. no maestl'o ! d P Carlos Ma- pele» Decreto.-lei n,· 5.991, de 12 de no entretanto, desempa:'a essa con~lu_,- 1"1:ancisco :Bl'a!;a, autor do ':Hinoà Sl~Ojft -;;e~~i~oo ~::;~s;:;;el Pin/reEm, 1l0vembl'0 de 1943, fiearam com o di- são a que chegon o relatório, "

Bandclra", foi dado um premio de 119 12Jl'fànde» Bra~il _ Raul Bastos, I'eito -de subir ao p6sto máximo de /, Diz, com efeito, 'o cItado plIorecer: 'sessenta mil cruzeiros, -.'Gercin~ de PalIte na au- Ca,pltão.Tenenlie. deverão ser promo- . "Evidencia-sc,- deSsa forma,que

.-A"Clloncão do Solda~o", ~ uma das. veneldo. - , utado Bal'bo~a Lima vidos, gradativamente aos postos st:- f'ol .11 pl'óprlo Ministério daAIl'I'1."ma!s belas .e Vulg-ul~e,dns mm'<'11oc ~ê~l<:ial do_D1follSiO de ca#ro.Jle!:lol'Cll,lndependentemel1.te de Intel'So- (;ultura. Que lnadv~rt14Mnente cQ~,',militares doPais. Penso que t6clg, !J. ~9 ...rm lO, . .,

477.8 Têrça-feira 19e:

OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL.: ".gôdo de 1941

'nrça-fllira 1~ "!'ARfO OU CONGRESSO - NAC'~AC Apto de '1947 4779

1",·a ,o

12%ll)':{,

excc.

ou por adiantamentos f01'1lecidos pelo Concordamos com :l. pl'1mclr:l mod!- ,.extra.ardÜl.lÍ.J:iw", criado J)~10 Decreto- erltél'!o estabelecIdo na lei, par~ n.PIl­:B~nco do Brasll. No .]ll'!n1eiro caso, f1cação; :I szgul1da lllio julgamos acon- 'lcin,O li. 224. de 2i de jan.~i.,o de 1944. ração do ca.pltal efetivamente upllca·(10111 O aumento elo meio circulante seJllável. Os l'elldimentos do trabalho I N~ major"ção, UlIífo:lIlfC>, elo tributo do, demonst::aram, em percentagell'llIg'l'ava-se 11 inflação; no s~gund~, assalariado mel'CCém u!n tl'atamento das firmas. e ,sociedades comerciais, maior, lucros excessivos,()gern-E~ umn. deflação de credito a especial c bmígno. Dal propormos a vls::va-se, prlllClpal:nente,carreor para Apanhadas deS\ll')Jl'''Sa e fo:t2m,n.alrodução, pOl'gun 11tO () Oovêmo I'e. til'a 111anut-enç:,0. da tax'l [lntcrior, :;em.IO<S cobres PÚb!ic.os um m"~tante de te ::.tlll.gJdas pelo jmpõsto, ceitos e ou·D'~Ct:I'WS oollc[{rics que, .1l()l'lnalmelltc, qualqu~l' aumento; rec~lta ncce~~ario a imj:>ed1r que o t!'RS, com cspcci:lJida.de as sociednde,:le d<:<stin..vam ao finadamento da pro- c) a rft~nção na. fonte do impôsto Tesouro, para at~l1de:' a seus .pesados :lllõl1ima,~. deram-BC lll';;ssa. l'm apl:·c:lução, da renda SÕIJ1'C p1'oventcs do trabalhoIcompromissos, tivcose d~ rCC01'l'Cr à c~r cltados lllcros 110 nUll1f;mto dz c'"

12, O equilíbrio orç,3lnentál'io 6 obtl- é prático. usada com os meJJlOl'es rc- emissão c1~ papcl mocda, d~ trto gra\'~ pital e n,\ cOllStituiç::to e!,e r~ssrV:lS,do com l~edução de desp~sas, Il)~~hol' sultaelos em vár!csp~jses, selldo que repe:'cussiio na cC0l.c1cmia 11~,clonaJ. :8ssc cl'cscimento ..,ontinuo elo capi·óCLl'l'<cadcç&.o e aumento QZ il1lpc:.os. na Inglato()ua ha maIs de cem anos" Mas, ao I:.do dess~ aspecto essen- ~al efetivamente ejllicado (capital ~[)o'

.As _ d€sp~sas ~o ~n'çam~nto do() 194J Evita SCI1Cga,õ~s, simplirica o .traba- cielmel1te o:·çarmntl'l'io, corria, para- clal. l'cservas e empréstimos) jl_~c.~taoas.slill dl,'!dln~s: p[;~sc.::ll 4G,98'io lho e permite o' desconto ]Jf\UlU.t1!.10do leIa a. \'=t.l1tc.g~nl de ,~2 e:-:tl11gUlr unI ])art~ das c:(1])rê.~.--:s_ para. a.nul:lC;,-uttn3tel'lal 12,BOr;;}; ebras 10A7%; despe- inljJõslo, cemo .r:lci!ldad~ pa:ra o CQn- inlpôsto ,de Clllcz:gênc:a, com:. era o ,co lltc:;o CXC:53ivo.l·2p~l'CUtiu cles.~-\'i·:ia" eom sel'v!ço& c iC!I:lCrgc:;, 19,03%; lribuln't.c; ;'Adicional de Ren(;c", ql1e 111vi:\. tro:amentc na 8,ITêC"dr.ç:;o. quel' dês·~ividt" pública 10.-71 r)~,; .eventuais, d) o 'Utlnl~ntJ àns bxas pl'og~lcssi- penticlo d~ todo sua, c~;p~'essãQ, 11111J.::iC t:'ílJuto. C~ll 1945, 'luct' :an (13 nd~.(l,OI S'. Somente. silo x~p"·odntiv.:ls .".1 vas das pessoas fisjc~s :l llSl'til' de vêz que ,.s cm;:lrêsss, de mal~ avult.:!- cio:lal cie l'ênd1 em lD46, e, ainda, m;1.0,47;0 das dcspesasdo . orça,=:lcnto Cr~ 200.000,00 (art. 26'0 ljaree~-nos dos IUCl'OS, comêgl~J:lr:t, 1';:lel:do-5~ elo impôsto ~ie l'~ncl:t nê~s8S anos, ist(,~obr<ls) e U.ll1ll. pa:te dc" 19,0.3.,." dos ri\zolll'ol, senelo ql:e sug~~imos qllC nas I de reCl1l'SOôqllc a p:'Op:'la M faeulta- porque a nao cllsl.t'lblllCnO dos lucroslScrl'iço, c cr.car~os. O rest:tl!tc e ma- rendas acima de Cr$ J.aoo,ooo,OO ai \'0, c::imil'_sc ccmplctnmcntc do pa- lJara sua con'lersá~ em rzserl'as, li·llIutc:lÇão c 11ã-o cric.çno de pl·OSTf~~O. ,axa sej:l e:e 50 %; Igamento daquele t!'ibuto. E lUC1'L)S, V!'OU, tumbém, a3 p~ssoss flsic1S til

r.E1lUcÃo llii: C-"I'E"AS c) . visa a .. Ílltroducão de regras Iassim, qucest~vam, na vCl'dr,de. su- Ilmpôsto complcmeni ar )ll'cg'l'e;sivo.• :. • .. b apoiadas na boa técnica co.ntà))i! que jeitos apém,s r.. to.l:a, proporcicnl.ll,'!e i n"sse mOQO, a? p?-sso rlU~ em 1944

113. A tcndenClo. de devar .33 des_ l)Qssil>iiltal'ii.o melllol' controle e ll1iol:S B';", dmtl'odo rcr:lln~ 110l'lllal co;:J. percenta.gcm t,C eleclnraçoes de lu·~es:;s nos le\'a~'á a u_n1 circulo, viel()so: racional liSO da. conta c:~ provisões imPQ.'zto de ren,óa, pasSa!'lalll ti c.'on- 1

1

crO?cxtmor,:!iJlé.r~os isentas ~l'a à(,con5tallt·cs ngr~vnçlXs de Impcstcs para dendo!'es duvido.os", (art, 37,! ~orrel' com 23~". 32"", em 19~" Elc,'ou-sc a 39"0 paI'<.. exigIdas pelo~ comtancc!',o.urnentos d~lletl'D..e) o qUfC>é útil; No pl'ojeto de refol'llta do impô.to atlng;r a 4'1% ~m 19i11. ,E enquB,lItlirl~6pe~s, Dal II necesslollck de uma I j) o al't. 43.. ~ 1.0 suscita o problema de· _I'onda. o!'a em. estudo, foi II Icgis· que a3 declar:Lçoes do j:mmeiro exer·P,e-l flnD.ncell'a corno a que· tl\"~mo.) a itão discuLido da reavaliação dos atl- laça0 daquele trll>uto integralmente cicio produziram. a l'e<:eltll de Cr$ .,:honra de propor à Câ-lnara dGsDepu- 'vos. Sustentam oplnl6es alnlhada6 I'evista, ele modo que as nova.s medi-' 1.027..108.067,00, as do exel'cicio dtItados em 1937 e q.uo llpr~501~:amcs que os valores dos ativos, dMa a elas )),ro,l>ostas 'Cons.tituissem um todo 19~ ~e:am 3!,mas a de Cr$ .,", .• ,'an€l:D. a.o projeto em estudo, Ja que, desl'alorização da moeda brMlleka, harmomeo. quc:- se") o ponto de vista 280.502.183.4,0. _.oC<!ncordamos .con1 o :'lumen~o do i?l- representam indices falsos quoe convém técnico, que~' sob o ponto de v;sla Ass:m,. a m~orpol:a"ao d~':;C. \'i·llm·[pOSto sóbre li .renda. c~mo lm~eratn:o retificar. Illsurgem-se contra a inclu- ri~al. , . . _ to, ao sllit.em.a ,clásSICO ?O Imposto :11das ne<:~sld~aes p~blicas. DlmÍllUll' são do aumento Pl'cvenientedo l'ea. . :h:, as_Im. 1J11ma ampla d!stl'1buwao renda, ser:a mocua. Inocua, pOl'que •despesas sobretudo improdutivas, C:-- justamento nos lucrC!S sob a ~legação do onus tributário, pelas pes.soas fi- cxpe!iencia ,já demonstrou que l~ã.edcnâ.-las no tempo conforme as nossas que o ativo, representado por mais !lcas, pelas pessoa.s jurídicas. e P?lC?s se pode eont~l' eom êsse t~ibuto ~;m!'lJQsslblUdades, é cautela' (lue opatr:o. ou mOllcs ações maior ou menOl' eapl- que aufere111 l'ell~lmentos tl'lbutávelS fonte de r.~~lta, uma vez que. do ~11I'~j5mO ac~nse41a, Cada des!,<sa. nova tal, é o mesm'", nenhum enriqueci- na fonte. foi pos,slvel esta.belecer i;'ês para ano,. \'em-se tOl"lIando maiip.le.~mprodutlva c um novo sacrltlcio ::. mento novo advindo pw:a 05 proprle- diferentes taxas pl\ra os lucl"oS na! "ado o Ilumero de cmprê"as qu~ dei·~r pedIdo ao JX>\'o. tário.s ou ~cionistD.S com a reavallllÇáo. fIrmas· e sociedades comerciais, taxas ::am de pagá·lo, cumprindo aceno\ll[EtHo~.\ De AlUUCAllM;ÁÕO E AUIUlITO DE O ql.e se deve corrigir ~ acompa.l·a- esItlll ap!l~aelas, progressivamente, tuar qw·e 3S de mai.or vulto, exa.ta·

lM1'O:r.roS ção àe lucros inflacionad06 eom oca- c0l!l-O seguc, mente lloCluelas. que ueveriarn. concol'-. • _ • pitaldeflacionado. Sustenta. o ante- Até,Cl'$l~.ooO,OO ..........;: 10% rer c~ mf'~ol'. hnportÂ.l1tla pal'a

H. Em um p~is de J)cpul.çao d.s. projeto que o "aUD1,mto çlo valor do Entle Cr" 100.000,00 e C.~ os cofre,; pllbl;cos, é que con-!persa e"vastldao m~pressionantc. a.

1

ativo, em \'irLude de novas :lvallações, SOO ,000,00 • . , .• ". '. :51:' scgu~m ~scapar as mall1ls do fj:s<~.al'l'ec.adaçlõO EOI:do dlfiCll tende :l ser detel'lTuna o c~esclmenoOto do potencial AC111lll de Cr$ 500.000,00 .. , d 20,0 O 1mposto de rellda deve fumLmat~)l'ecal'ia e ~defi.clente~. F1:~!1des, Crinlt.! écor.<):nlco da firma ou sociedade. E a Dê~se m~o, o ~al'g~mento levantado n.ormaimente, sem. aUfit;ntar-se a sl~al1.0SIlS e sOn"gaçllo .mul~s, .ez~s ~,l1con;. majorD.ção por que êss-es bens passam; contra. a ta,ta. dl: 23,0, isto e, de que. ja eXistente, mas. mevltál'eleomp12xl­CIentes, afastam ao era:'.o pub~,co so-. correspol1dente à sua valorização, im- to.nto os pequenos como os. grandes dade, o. fim de que medidas, aparm­mas clevad:ts; '.'. melhoria do sIstema plica no aoareclmento de um lucro". lucros sofreriam a nlesma' tnbutaçllo, temente intere,smtes, não venham ;:;=~_ode al'l'ecadaçao c.oOl'e se:: p:·cceup".';.tO'1 Parcce-l1Os' que. ambos 03 pontos ~ ticava. complet!lmente cllml!1a.,clo. judical' D. receita que ~le poderá 1':.1­~lJngtallte, ." . .. ,vista não enfrentam o problema no Compreende-se uma taxa. uDlca, s~- poreionar aos cofres pÚblicos, li a.. la. N~ BraSIl ;34.318 pe580as Jt;1'~Qi. asoecto das SU3S con!e<lüénclas, O bre os lucros comerclals,seJa qual ~Ol' necessidade de um aparelhamento

'eas e somente _29~101 pcssoas flSlcas aumel1LO do capitule a dlstrlbuiçiio oseumopta.l1te, !lO caso dc medIda custoso para arr~adoção diml>:'utJ.,p'agll~ o Impôsto sôbre ~ renda. Basta de novas açõcs, se. não aumentam o de.,. emergencla, com~ eri! a taxa. ele pod~ria constitu!1' má aplico.ção dc',,­e~te c.!'.adro para atestaI a ~<llIegação. q~ já possuem, conferem :lOS pro- 23 ,o do proJcto antellor, em que, ante dinheIros pul;1icos.'ParoCllanclo He1'~ent. - 5a<l5;;3 ',425 prietãrlos D. vantagem de forta1ecimen- a conjuntura cconômlca. ~D.1 que. n A tabela proposto. peja mens'\~elll!l.'esso~s P:l1':·a,; ~~IS o. ~isco 11 est to do crédito auto a. constatação pelo Govêrl1t;l se elleontt:,ava, 11ao, cabIa representa, entretanto, uma elev,;.gáoJ:L\l?-&.IS l!-Sse~ s:,vé.s e e:lC~ de ~ c público do valor real do seu ativo.. dCliCer a conslderaçao, ,!e fatal es~ o~- bruoca e. violenta ele taxaL RecOlll.~­:melO nulh6es no:.; p~y •..nt.s, afrra~_ Mas permlt~m, taml>ém, uma eVMIio tro.s quc as He~essldaoes premwntw~ icemos a necessidade do Te"oul'O 'bte.l'chis"de }eute c~r,t:.butlon aTtc touks d<l renda prejudicial ao FillCO, poIs ela fllzcnda pUj)hca. . mais um b:lião de cl'uzeirosna arrccu.fk! lUdwseI:ces • . qu::mto maio:- o valor atribuidoao '\tl- ~s DUJ?olll reror~a ampla. ~o trIbu: dação do impOsto sÕbre a renda. C"IU

16, Paro. enfl'entar lLS di!lcul<lades vo maio!'. ser;. a marrem para dellre- to, c.:omo e a do plesente plO~eto, im a tabela que abaixo propomos e' l1C)'

lfinanee:ras. o terceiro reCUl·tiO é o au· ciaç6es q"uc !liio d'Cduzidas doluC1'O tri- ~~~ p=lv~iosà e~~rl~1~~odis~tb~l~ c<Jnjuntodéste substitutivo esta rcp.~i..mente de lmpostoo. SOmente como butilvel. çio da caro fi cal p • bt _tasel'â o.leallç~tia. Mesmo as~axa".~mperativo .cl~ '"lna. fort.e ru!ce.ssidade Desde que o aumento d~ co.pital por de. receita d~ejr:wa' a. a a o ençao por nós reduzidas, eonstltuenl pesa.deJpública poderá ser justificado no mo- I'alol'izaçiio dI> aCivo. rel\vall~o nio Ora, se .0 iInpôst'c' d:lS.firmas e 51)- enc.argo que ,somente aceitamo~. we­menoo. ,,_ fôss~ computado l?a1i'- os efeitos ce cle<iadee comerciais tem de ser mil- mlaas ,pe.la dlficll.situaçiio dllS .moa-

17. Est.ud:ll'elJlos D.iQl'a o.s ~Ite,,~çoes ma~ll'I!m doe dt'l>reCll~çao n06 bllol.aJIÇ06, Jora.d.o, de forma dctlnitiv:lc 1110 ças puohcas. ASSIm propomos a ~-'l~ a ~lcnsa8cm pfop6e na .~gJ.i.aç!o o rueo nio seria. prejudicllodo, A& VIU1- trllnsitõl'ia como e:a o caso da taxa de gU~llte. tabela progres.sil·a::Vlgente. ta,sens ,pata. a.s. empr<1sas com uma 23%, justo é que a. lueros mais eleva- Ate 01$ 100,000,00 •. , .. " ...

a) a i.sençíi.o apel1ll.S do impOsto ce. reavallaq,o que const:lte o justo e atual dO!! corl'eSoPCndD. maior graVll.lllc.. Entre. Or$ 100,000,00 e C1"$odular s6bre OS direioos de :tutor e sô- valor tios sew.bens justiticaria. o· pa.- Além disso, .dentrodo novo plano f?Oo,~,oo .... ,•... " ..•~re a remuneração de jorl:.:llIstas e gamento ':ia. taxa. de flnpósto de renda., fiscal, O lm1>Ôsto Adwional de RenltaA<nma (te Cr$ 500.000,00ipl'ofessôres e a sun inclusão no im- Dai 'permltll',:~ .1\ (ll'Iaçlo ele um. fan- fruto exclusivo das contingências crlll~ _ Esta tabela ntel'~C~ lUlla);lIlsto complementar pr.:>gresslvo, é jus_ do ue, reav~liªçao que,.to medida q\.IC dll.s. pelll guerra, e Que, portanto, já çao._ , .tificaàa. pelamcn.sagem da SegUinte. fOI." convertido .. em ça.pltal, p:l!&rá OI preencheu 05 sellli flllS, ê sumil.rlll.- NilO se)ushflen o forte o.umel.lto p9~a:forma: "0 impôlito proporciOllQl ntin- impô6to da., leI; IBtInte extinto, as empresas de trallspor~. ferroriãriGge diretamente o l·endimellto· e varia g)Equipal'a as peSEDaS luricMcll,l; civia I De fato, se a tInnlidl\de pl'lncipal e estabelecimentos de Cl'eolto que ni(.,cle acOrdo com l\ sua ol"igem e natu- tos comerciais para. o efelllo da triou- do Governo, ao instituir o impãsto alcançam um lucro de 15% sóbre Clreaa. ll:.ste foi taxativamente isento tanio. o que estâ dentl:o da t~nica sObre lucros extraOl"dInárlOiS, eru. sub_ e!1pita! e reservas de que dispõem. Apela Constituição. A segunda. parte do· tributo e dOéi pril1dplo.s cio direito trair o excesso do poder aquisitivo, s~tuaçao das eml)rê_as de trall~porte3clt) impósto, porém, relativa ~ renda privado' propOrcionado pela guel'ra, flltol'pl'e- c sugestiva c um awnento de 8% paraglobal, só tr~butável por meio de·taxas '.. . •. • pOI1<lel'a.nte.na. inflação, e ~brigllr, a 15.% poderia reduzir os dividendos dllpl'O!:l'essiv:lS, depois de abatidos todos h) eleva as taxe.s .soble as peiBoa~ sue. apllcaçllo nodesenvolvlm.ento da ta. torma que ~ reflexos serlanl ele.os encargos pessoais do contribuinte, juridicas a 10 % sóbre os lucros até economia c e~ta.billdade financeira sastrosos, Assim propomos < que ~os:não poderá ser abrangida pela isenção Cr$ 100,000,00: 15% para 06 até Cr, de.a emprêsas, tal finalidade jii foi casos ele tais clDpl'êsas quando lllÍocOlIStitucional, uma vez que - "para 500.000,00 ~. 20% para 06 maiores de, alcan~aóa. Nio sepodc· é, agora, prc- auferll'em lucro correspondente a 15':'os efeitos da aplicação das taxas com· Cr$ SOO,ooo,OO~ .. tendel' ut111zar o mesmo sistema de ~ôbre. o capital e rcserva.s de quc di;.plemel1tares e progressivas sôbre li ren- Em c1ezembro de 1946, 'o Poder Exe~ contribuição com o objetivo fiscal ele põem" as- taxas. da tabela sejam )'Cdü­00 global, c011sidel'a-se renda bruta. a cutlvo, pesando,. sobretudo, as neeessi- carregar para o erário os lucI'os da zldas em uma 1l1'Oporção que pe":ll'_lloma de todos oS rendimentos liquldos dades orçamentárias, encaminhoU ao indústdac do comércIo, n fim ele 1'cs·: ta seja mantido em 15% ° lucrê' li•.sem distinção dus. categorias de onde Congresso. Nacional dois anteprojetos tabelccel' o equllibl'loda ,ocl>nomla quldo, até o limite nlínll110 àe C'e;,.co dCTimrem". de .reforma doimpósto de renàa: o nlicIonal, mesmo porque semelhallte,10% e 12%. reapectil'amel1te. . ,

A mensagem I'cgujamenta, assim, o primeiro elevando para 23 % D im- pretensão I'csultal'ia. Ilegativa, ante a ll1:ste aumento visa obter recu"so'41l't. 203 da Constltul.ção. põsto .sôbre os lucros pe~bidos pelas conversão dos menclollados hlCrOS~mpal'Q,cobrll' .1'\ dcticit~ dos o"çameli; ~

b) No artigo 25 há clUllS modifica- peSSI>BS. jurídicas, exceto a.s sociedades capital aplicado e. conseqUellte desa- de 1946 e. 19~7. SUgCl'imos' que u;~~.s pondel·ó.vcis: o, aume.nto. do im- ciV.is, cuja taXl\ era majorad,~pa!a 8%, p.. al'ec.Imento •ou d.imimução doelC-

1

vêz restabelecido o equiJibrio d'VC:I.'ã..:ótito cedulal' sóbl'e Juros, de 8% para e o segundo, como conseQUênCla da- mento trlbutaveJ.· ser promovida a redução d~tas Ines:til %, e I elevação da talta de 1 % quêle, extinguindo o "Impõsto Adiclo-Qualldodlt instituição do impõstu ·mas ta:"as. ' •..para 2 0/-.0 sôbre os I'endlmetnos ]J~oVo- na1 dI!. Renda", que, pelo DeCI'.eto.-lel sõbre looro!.sex..t1·aol'óill.ários em. 1944'1 il trata. detl'lbutação do C".":·i1qeutes dC! trabalho s\U)eriore~ &. li 11,° 9.150, de 10 di! abril de 19.(.6, ll.S fil'~s de eapi,tal l'edl!!:ido e l"S- tornando obrigatória It nlJreBell~r~~,:~IIIOU, Cl'llUl!l:Qf1 mensalll. Aubstituira o "I'l11PÔsto I6br.~ ... l.UC-!'QLeJl_$s~ ~cr.~.s ~rOrlllUl\/j Quc. nelo da declB..Vilciío·Quando da bQlllJ~;~'

Is~nto:

:Agõsto "de 1941

.Art. 25. Substitulr pelo seguinte~

.As taxas' pre>porclonals são as se-guintes:

Cédula. A - 3% (três por cento).Cédula B ..:..·10% (dez por cento).cédula. C-I% (unt por cento).Cédula. D - 2% (OOis por cento).Cédula E ~ 3% (três por canto).Art. 26. Substituir pelo sç3'uinte~

pror;rO.5si\'as ~[o as s,-guintcs:,Cr$

CONCRESSO NACIONA~DIARIO 004780 Têrça-"felrá'9E_

i140 da. partilha (art. 45), o qlle~vltn :ts ":mtnf:cns daquêlo slstenla em re- autor, nem • remoocl'ação de pro­sonegaçôescomo a mensagem bem eS-!lação ao quo o substitui, aind.l.. l'll1. fessores e jornalistas.clarece. vigor., Art. 24. Acrescentar:

1) torna obl'ig'utório o pngamcn':o do, q) €J:tlngue o i1npõsto adicional § S. o Calcular-se-á o ImpOsto cc-InlDôsto rdc,rente nos lucros aUfe-riLlos de l·enda. dular aplicando tax.ts propol'cionalSnô ano em que se extinguiu ~mn eI?- 'l!:ste im11õsto de elllcrgéncitt, MinO ao l'cndlmcnto liquido definido noprêsa, medida esta que tnmbcm cVita já salientamos n'o item h. foi cl'iado artIgo 18 e' o complement:tr pejasonegaçõ,es. " em p?rlod-8 a~lorma.l elc guer~a, ma15 aplicoção ele tO);r.s progrcssivas à

]r) ap!l~a à cedu.a. p (rcl1dim.cn!,:;., como elemc~1to de comqate !lo Inlla- renda liqulc1a. de qu" trata o art.decorrentes d?_ CXC:-ClClO .~e prOfJ~50C~ ção do quc como fcnte de rilCeib, 21,lIberaIS) o SIS,~mo. Il1d:Cl,L10 pelo.,Clt;C1' lallça.:lo cm lcgisl:tqão especial. )la· Ase comparada a de-cJal~\,'o dc !dHla 1'il.lelarnen1N à l~~islação ordLnãria do tnxr.sc~;n o~ sln~ls €::terl?1'0S de r~!ct.;~~z~ ilnpõsto de l'Zncl~J COln c.prlrelh:uncn.. ~ el'S<_.uguel pa.",o, numelO de, em;1~.-,~ ~ to próprio e prazo llll'litado de du- 'dos, autornovcls. etc,). O .nCDn. C.l.- r· t i rr t 'er Até· 24..000,00' , • 1%,ente da medida é o arbítrio da a'lto- 9-&:ao, li. elllJ.nar 1?o co en e ex • EntrG ." 00000 e ' 30 00000 :-J%:mlade l:tn,adora, e a vantag€m. de ICICIO. Nao hn: n1DtIVO, pois, pal·ij. Q Entr~ _•. 00' 00 e : 60.000,00 5%:evitar SOl1.l~gações que se aÍlrnUl se .. seu re$tabeleCl1nel1t~. En"t 630Q·OOOoóo' 90 0000(» ••• ,., ••• , ••• •••• lo' II lo 5(1''rem granocs. Para fagir ao arbit:'io 18. Para. ~ll1(}rj[L da: al'l'Ccadll.- Ent~~ 90'000'00: 120:000;00::::::::::::: ::::::::::: 7:~'propomos que os arts. 74 e 79 do ante- c;ão sel'iam UW!S as seguIntes provi- Entre 120:000:00 e 150.000,00 9:"projeto sejam SUbsti~l1Íd<:>s pelo se:Idências: . . • • En 'e l-O 00000 e 200,000,00 " 12%1guinte, que se apllcora nao ape'n.:ls p" a) A o.djll.dlcnçr~ da percemagem Entlt. :) . O' O e 300.000,00 ,"%1cédula. D, mas a tõdas as céclal:ts: fi~ada. no artigo 15. n. o VI, § 4.· .\e 200.00,0 :............... l8%:Quando ll. .autoridade lancadora ~jver da Constituição. denrá ser efetiva- ~ntre, 300.000,00 e 400.000,00 "..... 21'[0:elementos para SU]lDl' contrári')$ á I da após. o cumprim2'nto pelas pre- n re 400.000.00 e 500.000,00 24%'rerdade. em prejuizo do fisco. os rên" i feituras MlU1iclpais do.s artigos 205 EEnnttre 56°0°0,.°.0°0°0,.°0°0 e 6'10000'.°0°0°0',°0°0 27'",'0',dimentos declarados. po.der~ eXigir dOI: c 200 do det:reto-lci n. O 5.844, de ~e e 30%':contrlbumte li comprovaçao d:t 0:'1' 23 de setembro de 1M3. . Entr.e 700;OOO.QO e 1.000.000,00 "....... 35%'gem dos recursos com qUe foram Ctls.-I Os nnm'eipics possu<m elemen~ Entle 1.000.000,00 e 2.000.000,00 .teadas as suas despesas, não só oal ',"oc'os" de C()lltrôle qw: p.:xleriam Entre 2.000.000.00 e 3.000.0OQ,00.. 40%profissão CDmo pc,soais, arbitrando 0'\':, ' t.v~ fi~alizar.ão Apesar da Acimade 3.000.000,00........... i;O~ó:

IeU~~::~t~ec~nc~~~;~~ae~t~n~~ ~~~ I ~b~~~a~o a legal. os·el~lnêntos.. não Art. 37, letra c. SUbstitu.ir peloose.-I que fôr homolog~da a pa.rti:.tu ouf'f tô·· . tÊm sido fornecidos IÍsauto:idades zuinte: '.. teita a adjudfcaçao dos ~ns.

saZ;o e~ev~a; 1m 'õstosôbl'e o dil'irien"r d::l impôstl) de rmcla. Holeos mU-AscotM l'azoã,'eis destinadas à ! 1.0•. Homol~gado. a partl1ha ou fel.e jurO" dos titJJos ao portadol de'l:j';i nlcipios .sáo interessados na. boa ar· formação de provisúo para atender ta a adjud:e3çao ~os Inns. derer+ serDara 15"'0 Diz a men-agem que a n.çi~ rc~adacão. pois dela participam. a perdas na. liquld~çii.o de dividas apre5Jntada. dlmed;at3m~te.'d d~c~~;ào portador é o mei;; de quc lançam li) Sem aparelhamepto e pessoal ativas, tel1do-s~ em vista sua. ~atu- i~ode os t;e~ ln1~ltd~~ ~~. ~~~~~Dna ãomão os acionistas pnra não incicü'em sutlclentes a arrecada~ao será precã- reza e .'·olume, bem. como o genero Uad'{~dl~a 0á~ . c çna tabela progressiva do impôsto :o.m- ri~. _C~be . ao EXecutlo,oO proPór ~'de negocio, observadas as seguintes o § 2/ Ola.'hç{mcnto do impôsto seriplementar. o aue realmente se verlfi- cl'laçao de cargos. :pm reaparelha normas: feito :tté a pa"tillu ou ~ :làjudiea~áoca, e dal a justificativa da maJornção. ment.o eles ~'rvlços se Impõe e llt:ve I. li" as pcrdas ultrapllSS:lrem a deis ben.; em "nome do espÓlio.

m) aumenta o iI!'lPõstO de 10% .:'la~a entra!;'. nll;S cogitações do góvêmo. IA provisão. a diferença será deb;tada I 3.0. APLcam.se ao ~spólio as nor­15% sóbre os. rendlmentos de reEla<:n- eXp,lnenC1a demonstrou que com o dlrets.men~ a lucros e perdas. Cotl~- mas a que ~stão sujeitas as pessoaslêS ou dDlnIcllJados_ no. estrangCJr?, simples esta~elet:jmellt-o defiSlCl\l1- titulndo-se, a. seguir, nova, pl'()vi5ac fi.slcas. absermdo o disposto ncste• fim de que estes noo llquem e'!l, ~l- zação em t,'éS cld:ldes, escolhidas para.o ano social Imediato: capitulo.tuação prlvi!eg~ada em face do cÚlltl:l-. para a· prova, a arrecadação subiu em lI. se a p.ovi5ão rôr superior ás Art. 47. Suprimir.. .. '.buinte dOlnlclllado no pais, o que c 100',:;' de um ano per:. outro. perdas verificadas, o sllldo será le- Art. 47, pa:'ãgrato unfco. Suprlmir.justo. . c' '" lD. Como vimos. as sugestões da vado a. crédito doe lucroa e perdas. Art. 52. ~uostituir pelo seg'!l!1te:

1\). aumenta de .10.\J p~ra, 15 '0. o Governo .visam tanto melhor contrO- constituindo-se,. a seguir, nova pro- ~() ~~erclci~ em que. ~~ venflc:u', I,Impo~to de renda :>obre 60 io .(la. rend.a ie da arrecad:lção, evit:lndosonega· visão para o ano social imediato; extmçao•. a .fll'rrut ou sO<:ledado? alemaUfe~da. .peles produtores ou. ~ntel' çó;)s, como o aumento elas taxll.ll. lII. Os créditos amortizados. pela cU declaraçal) <:ol'Tespon~-ente aos re­IJ?-edifu"lOS .da explornção de pel1:~las Dentr() dêstaespírito, reeonhecenào forma pre'llsta,quando recuperados sultados do ~no base. de~~rá apresen:-,cme~togláfloas, o que anteos""cm os· l,atl'ióticos IntUitos do ll\lStre Mi- total ou parcialmente. serão lança... ~r a. relat! 73 ao~ resul ...do5 d~ ~

_JUSliflCll: . '. nlstroda Fazenda e digno brasllei- dos, como receita, em lucros e perdas. nado imediato :.te a ~a~ da extInçao.o) Crlll os segumtes llvros sujel. 1'0 5r Correia e Cus-ro apresenta- Art 43 !.l ° Acrescen-ar' Art. 52, parã",.a.fo umco. Suprimir.

too à selogem .e rubrica. cOl~O os j1- mÓs o· sUbstitutivo~i~te. baseado 1\) 'as 'quantiâs, corre~p;nci(;!nt;es ao ArZ' 62, parã~l'ato Ú~lco. Suprim!r.nos COlt1erClal,; e um regIstro .de 1l"S propost9.S d'3, monsagem e mo- a.l1mento do \'alor do ativo em vIrtude' Arto 62;. Acre_cent!ir.

id; in!

compras para o comércio ,varejista; dlflc-~t;õeS oriundas déste parôcer. de novas avaliações, ou ilo ven.da. de c~rein' tr;J::3eas ~ur'e.c~~t'~;;'~lre~um de estoque p:t!'a o comercio ata- ' . parte do mesmo, desde que nao re- Y!'! ,. '"cadlsta. e os de m:.l.têria pr'nll e pro· Pll"JETO St1llSTITlITIVo presente rC!titutção de capItal' no mcsmo altO, fIcam obrigadns à.

.~ '.. d' IA t 43' '2 ° • ta·' apresentação imediata da declaração.dutos n1anu!atUl~dos p::.ra ,a in us- Altera dispositivos da leglsla- r." .• ",crescen r. compr€endendo cs resultados do pe.tri'.l.. . ., . e) ,as quantias correspondentes ao , ., A l'''d

A m~did,g, visa evit9r que certos çao do Imposto de renda. :Jumento do valor do ativo. em virtude ~~;o em qlJe cxer(:er"m suas at .. ~contribuintes dlmiJl.llam os estoques Art. 1.° A cobrança do impOsto de novas aVl!liaç5es, ellquanto .P'I~' ~ '2.'. Qu"ndo :'lS firmas ou socleda..nos balançi)S ou r,:;cuzom o seu v:t- d~ renda. de que trata. o Decreto-lei manecerem compensadas po p3._S1~o des não tiverem realizado balanço,lor. Para m:.i{)l· cl:ueza pro,pcmos n.O :i.e!4, Cie 2a .de .aetel;llbro de por Um fundo de reavaliaçao. ... serão tributaclli,s pelo lucro presumi­qUe o I 3.· s2ja aselmredlgido no 1943, co!n as nllxllfic.aÇões d05. De- :~\)e~oa~u~;f~Y~ti~Jas~~~~~ial do. se~undo a tonua estaoeleclda naselltldo de que, no c~so dn.,. ind.ús- eretos-leIS N. ·6.071, oe 6 de dez~~ ou civil o 'seu objeto, pagarão, sóbre art. 40. , . '.trlas os pl'odutcs em fabl'lcaçao e as bro de llJ43, 6.:UO, de 11 ,de març os lucros apurados de conformidade Art. 63. SubstitUIr pelo segU111te.:ns.térlas primas c:,istcntes constem de 11144. 6.577. de 9. de junho. de com êsre decreto-lei o lmpôsto d.e Até 31,de março de cada ano. aicio livro inventário e do 1il'l'0 de C011, 19-14, 7.590, de 29 de maio de 1945, acOrdo com a seguinte tabela.: ptssoas f181C~S e jurIdicas,. por si outrÓle pelo seu pl'êço dc custo. 7,'147, de 16 clejulho de 1945, '1.799, Até Cr$ 100.000.00, 10%. por, .intermod~o de. representantelI ) i f d d ti 1 de de 30.de julho de 1945, 7.885, de 21 Entre 'Cr$ 100.00000 e Cr$ 500.00000 babllitado5. sa~ Ilbl'lgs.das B .apre..

ti cr awn un o ,e os mu o de agosto d' 1845 8 430 de 24 de 1""'" . ' , , sentar declaraçaQ de seus :endlmen.1% .sôbre a arl'ecadnçao, ascr pa~o d,zembro d>~ 1945' 1)407', de 27 de -,o. tos.&01_ servidores ao in.vés ~ .. pal'ti.cI' j~h() de 1946, 9.44&. 'de 'u de julho Acima de Cr$ 500.000,00, 15%. Art.. 63, § S.o. Sub!tit\Úl' pelo se.pa.ção nas multns. Evitar-.e-a. aSSllll, d' 1946 9513 de ~5 de julho de An. H. Jlarágrafoúnico. SUllrlmiJ". guin!.€'.de ac6rdo com.a J~stlfie:lth'a apre· 1;'6 9 ~30' ele' 31 d

Y

julho de 1946 An. 44. '\crescentar: .o"pois de. 31 de março, a. dedara.sentada, a j)artlcl~açao cijret" 113 muI. li '7ei d' 6 d . e b . d 19i6 I 1.-. Quando IIs emprêsas de tralls- çao só sera recebIda se amda nliCJta que tanto repugna nos contri- c . , e . e sH~m r() lt e - ' porte feu'OI'iárl0 e o:; estabelecimentos tlvcr sido iniciado o pro<:,esso Cle lan..bl1n~, e que representa um benc- seri etetua.d,a c~m as a· eraçoes de crédito a~erlrem lucro liquido, ça.mcnto ex-oJ~icio de q1Je trata loflcio ele um g'!'UPO assás .limit::.do de abaIXO indicadns. apurado de conforrnidacie. com êste alIn7'a a do ar•. }7. ";funcionários. Alt.8.o, letn d. Sub&t·itUlr pelo dccreto-lei, inferior a 15% de seu ca- ~rt. 67, parâ",rafoun.<:o. Sup~l.

011 argwnentos não j>rocedem, po.ls segUinte: , pital e reservas. ou qumdo, em vir- mn:. ..d.estlno da.multll. para um fundo I de utilização de quaisquer fun- tude C:eapllcação das taxas previstas A.t. 67 - AerescenCar.

al ta t i f' i d" rti - de neste ártigo. o seu lucro líquido .cair § 1.0" Se o regime f61' o da se..ger no preime)l I) PrQ.ue se es orça dos. Incl~ ve o.s e amo zaçao, . abaivo dêsse li-l'. ',,'paa'ra-.o o.i-pAs- paraçlio de bens, e facultado a qua:.

como o descUlda",O. opor.~os, em clepreciaçao e de reavaliação do ativo,.. ... • .,,' ... U quer dos cÔnju&,ClI IIopresentar decla-'I\lb.stltuição. um sistema .mlsto pelo .Art. 8.°, letra d •• .Acrescentar:~ to de acôrdo com asegulltte tabela: ração em separado, r~l:\tlvammte 110~q1lll1 ~% das multas caib~ aos que :tIr. de valorlzaçll.o do ativo'. ou _ Até Cr$ 100'.000,00. 8%." rendimentos próprios.apurMem a fraude e30~0 para0 de venda de plll':oC dêste, sem re-du- Entre 01'$ 100.000,00, e.Cl·$ 500.000,00. . § 2." l!:' fa<:uItado.tambélllo Irfundo .comUln, l'cspollsablllzl\ndo-se ção do capitn,1;_ 10%.. qualquer dos cõnjuge.s, noreli-me d.011 funcloná-riOS pel(>s abusos que c~- Art. 8.°, pa.rágn!o único. Suba- Acima de'Cr$ 500,000.00, 12%. , comunhão dcbens, apresentar de.meterem. :S:ste slstema, aliás, nao tituir pelo ~eguinte: I 2,°. No clí.lculô do Jmpilsto as Ia- elaraçAo em sepllI'l1do' relativa.menteconstitui novidade, .pois já. tl'a 00- Serão também' classificados na :ias l·ecâem. 1iÓ0re .a porção de lucro aos rendimentos' provenientes dejeto do Decr<'to-lel n.° •. 178, de 13 cédula F os l'encUmentos Pl'oduz1dos c()mpreendldo ent1'eos limites .a.s1- bens gravad"s com as cláus\1las de"e março de 19(2, que regulou até ao n~ estran!;eiro, qualquer que aela a ns.lados em cada classe. ,incomunicabilldade, inanenabllldad.advento do Decreto-lei n.O 5.8". de 23.ua natureza .' Art.•5. Substituir pelo seguinte: e impenl1orabllldllde.Jesetembrode 1943, a cobrança. e fiS-l~ .Art 240 ~. 2' SUbltitulr ""'10 ae. No caso de falecimento docontl·j· Art. 7•• Acrescentar: '..Uzaçll.o do 1Jn)lÔsto de renda, tendo .'. ' •. "~. bUin~, I declaração continuará & ser f 4.· Quando.. lIouloridade ll1J1ç....~

m.ionado e.om ótimos resultados. De- ~~'aerão 'conskl... era.d.os para. ;fel. apresentada, em nome dO. espólio, c.om dora tive.r. el~m.en.tol .. para. aupór c.. on-.I·Ie .. ~ua revoCllÇio à. Intel'fer~ncla bl\senoB rendimentos aUferldoa no .trários à verdade, em. preju!~~, el:»+r....a *,JP~.com»reen4er tQ:ft I~tg çe<tuI~ JliI .cl1rl:ltct ~~ 4JII1,I.Z1tufor.111Clu~lvo JlQ exel'ç(ç1oem 11eco. C)Il'l'~l1dimentOl 1i~1:l'ra<l.06.' ~

fêrça.feirà 19 D1ARIO DO CONGRESSO NACIONA\. Agasto oe 1947 4781

derâ e"iglr do contribuinte lt eom" Ar~. 132. Substituir pelo seguin- prios. desde que' IItendam 110 exigIdo Irecolhldas no prazo fixado. acarretadprovação de origem dos r0e'll'SOS com te: Ie ~atisfaçam melhor às neçessida<lc5 para as pessoas obrigadas à retcnçGoque foram custeadas .mas desp'Jsas No caso de· renovação das llcenç:V;1 do seu comércio ou indústria. as penalidades previstas no Decret)·não só da profIssão como pe5soms. e dos registros destinados à aquisiçúo • 2 • N l' d' tã . • lei n.· 5,844, de 23 de setembro dimbitrando o rendimento C'Jm os ele· de sêlo de consumo bcm como de ven- , ' o lvro e lllVen 1'10 deverao 104.3• ~ • d" , d . -' fi f'·· ser arrojados, pelos seus valores e com • .,m_ncos, de .que. lspu~<e/, ,~e a C011.· aS,e conslgnaçoes, calll ss lrmas ~~. espc<:ific,',ções que facilitem sua. iden. Art. n. o As pessoas obrigadas ri 1'0'pro~açao nao for satl.. ato, la,,~ soc1edades, obrigad~s, até 31 de ma. i tificação. as merc:\dorias c os produ- ter o impôsto deverão prestar tôdal

Al,t.79, letra a. SUbStltlll. pelo Iço, a e~iblr o recl~o de entrega da tO" manu!:lt"~a'los Xl'st ...., ". s s da- '"I"l'OI'maco-es so""itao'as pelas ali'scgumtr.: dechraçao de rendimel1tos do e::er- .'~ .1 "... ,C. '" ,e na ~" , . '.,_:; ~": solArbitrando os rendimento~, me. cicio anterior e, nos meses subseqüen" tas dos ba.anços. torldades f1~"~.S competentes•. '

d' t I t " d .. t· r ··b d" d""la~ar" o d exel'cl' 3 o N d' d' t' pena de lhes s.r ~,!lllcada a multa dIlall e os e <ornen o, e que ""; Clls-es, o CCl o ~ •• ..~ o. • " o caso as. In us fl~S, os pro- C~$ 2 000 OOa Cr$ 20 00000puzer, ou na forma cstabele<:iCta no ClO cm curso. dutos em fabncueao devcrao constar • . . . ,.* 4,° do art. 74, nos casos de falta Art. 133. Substituir pelo seguill- do livro de inventário e do de con- Art. 9.° O impôsto instítuido pellde' dsclaraçao. te: trôle pelo seu preço de custo, figuran- Decrcto·lei n,o 9,330, de 10 de junllt

.Al't. 85. Substituil' pelo segulnt-c: As reparti~ões pagadoras federais, elo, também, nêsses liVl'OS. em separa. de 1946, será cobra(10, na fonte, sóbrlO impúst-o devido pel,as pessoas fi- estaduais ,c mU!1icipais, os de·partamm- do e pelo seu preço de custo, as ma- o lucro apurado em tôc1as as transa·

sicas e juridicas d.eyera seI' pago de tos e en!,dades :I,~tárquicas e paraes- térlas. primas existentes sem qualquer r,&es imobiliárias, bem como na vendauma só vez, quando mferior a Cr$ tatais nao pagarao vencimentos, ll~- beneflciamento. C:e títulos de qualquer naturcza.500.00 e Cr$ 5.000,00, respectiva· ]>ois de 31 de març,1, dos funcion:íl'ins A t 10 A d' d' - dmznte; e milltares que peNcba:n vcncimcn- § 4. o O yalcr das .mercsdcrias ou r·.,., a JU lcaçao oa peres;'!;

Art. 35, § l.~. 'SubstitUi!' pelo se· tos superiores a Cr$ 60,000,00 anua\s prcdutosdevc'á figurar no livro de in. ta:;emfL~~('.a..noart.15.r:. VI, § 4.,guinte: sem que êstes exibam» redbo de en- ~cl1t,ário.IJelo c1'::o ce aquIsição ou de da Const,ltUlçao Federal. 50 será efetl'

Tratando"s-e de impOsto superior a trega da declaração de rendimentos, !abn('~,çao, cu llêlo preço corrente no "a,da apos o ?l~rn~nmento" pelas Port;.essas quantias, ê per'n:\Í?o ~ pu"=,, I Art .. 144, letra U])". fiubstituir pe- n:t~:cac:o d; ;B~ls:. pre,val~2s~do o cn- fC,~turasJfUl1l~lpmS, ~o"Odl~~~sto, 11'.':mento cm quatro cot!!S IguaiS, 1'.t~: 10 segumte. • t.!lO ~a c~t..~,.cça? lle,o .!?.c<;o cor~en. aI ,5, ~Oo ~ 200, do D.~.•t~ d l1umese t~<:t-e de pessoas flslcas, quer ac Com a multa demora de ~O %,so- te, qu....ndo e..te for mfe.lOr ao Pl€ÇO Iro 5,lh1, ae 23 de scLmb10 de .1943.jur!dic"s. bre o total ou diferença do Imposto do eu,to. Al't. lI, Nos casos ele recurso vo.

Art. 83, § 2.0. Suprimir. devido,. se o intel'essa~o vier acusar, ~ 5,0 Nã.o se!üo pemutidas I'eduçõesluntário, o reeDl"1'Cnte deverá ;Ja;;ar aAI't. 86. Substituir p·elo seguinte: espontaneamente. d:"pOlS d~ 31 de mal'_ globais des valores hn'mtarl::dcs nem Iparte não litigiosa da. quantia exigida.

, O pagamento doi.mpôsto, no .ato ço,. rel1dlmentos que omlt!Ia em sua formação. <l.'e rc..servas ou. VI'.oVi:s.õe.s'l cabendo o depósito ou fiança. de con..da c:1trega da declar(l';ão de rendi· dec,Bl'aça!? para. fazer face à suadesv::lol'iza~ão. formid~dc com a lei relativame••te ilm<:ntcs. bêm como nos casos de lan· Art. 103. Substituir pelo seguia-, ' , " parte objcto de discussão.çamênto cx-of!,cio e de decIo ração te: , 6,0 Fwa ext~nslvo aos 1J"ros oraentregue fora 'do prazo. só poderá OS,s,ervidores 10~ado~ e com. cfetiyo criados oe~::lt:le p~e.visto no l:rtigo 140, I Art. 12. P?derão ser redist~lb'.1idos,ser ef.z:u:::.do na s.ua totalidadc. exerclClO na Di,vi.sao 00 Il?:l1Jos1o ue do Decreto-leI n,O 0,844, de 23 de se-Il~elo;. exercic.o. fma:nceiros a .Ol:e sc

Art. 92; Substituir pelo seguinte: P:enda e repartlçoes SUbol'ams.das, te- tembro <le 19{3. .e...e;lIc~! para· e[;;to do 'pa"a:l.ent~A am;:ca,dação do i;npôsto. e!TI rao dIreito li 50 % das mul.tas _e,etl- Art. 3, o Os livros exi"'ides no arti- ~o tunPbo-ltho de"~,clj"Ua, os !elnfillnen~o:

cada e"~I'olC'O ·cmocara a 1. ae vamente arrecadadas com exceçao das ' . . . tO ti b' I(cO 1',\ a o re •• ~ ClOS comu J'\_ VamE',1lunho l;'~"a ~s' d~cla~âções de rendi- de mora, percentagem essa que, escri- g?, anrer;orDsc.::aot reglStr:l N~ ; ';'11 ld'!- te. em, virtud,e de sentenças jtlliclal5

•• •• t • d t . I ",tit" C~(jos pe_o fjJar amen o ao,on. e, e a:lmm'strat'vasmênlos enlr~gucs dent1'~ do prazo. ~.a a em cona, eSJ?ecla, co•._. u',::a Indústria e Comé:clo,Junts.s Co:ner- . .. . ';, . ,-f'rc. 93, § 2.°. SUO:õtltUl!' p€lo se- u.n fund~ II ~er. distl'lcuf?o a!!-lfaln:e;,- cial, e repa1'tiçõcs cu autoridades que Paragra!o UnICO. Para efeIto da

E\1lnt~: t~, em p.opo.çao aos ~e'J)ectl";OS ve,~- as substituirelll. . ~plicaç5.o do disposto neste artigo, nãoQü:ln::o houver suplcmento d.;:! 1m- c;meJ;lto5 ou sal_ál'los, lllcluslve gratl~ . . , .. corre a prescrição quinqü8nal, de que

pôste, prcceder-Ee-á à cobrança do flcaçao ~e f~nçao. ., Pe.rapl'afo u,?:co: A aut~nbe:l0ao qe trata a legislação do impàsto de l'en-débito de uma só vez, Art. ln3, § 1.', Substlttur p~.J ~e- novo llvro SEra fem. mEdIante a eXl- da

Art. 96, § 2.°. Substituir p€lo sc- guintc: , • bição do ]i::1'0 ou regist!o antcl'ior a . . ~.. _.uinto' Quando a cobrança das m"utas re- ser encerr:'l(lo·. Art, 1". E mant:da a rev~~açao do

A :ã-âo da t~xa de 15 "I'. sultar de diligência. representa~:l.') ou . o··· . ... . art. 130, § 2.° da lei n. o 2,627 de 26Art ·06 § ., o~ lH"a c n ~'I Subs. denúncia de qualquer origem devida_I ~rt. 4, As pc",ças ,Jurfd,cas que de setembro de 1940, conforme ° ar-

titulr'~I; s€:Uinte:' , ,. mente assinada e feita de moc.c. sufi- d~IXa\e~l d~e eum~rll' .o disposto no u:'- tigo 1~ do; Decrete-lU !l •• 6.224, deI. de uti1i:açáo de quaisquer fun-' cientemente claro, qa percen,~a:;;em d~ I tlgO o-, d~sta lCI,; fICam su.1eita~ as 2~de Janclro de 1944. _

dos lI'c1usivc os ct-e amortizrrcão que trata ê:ste artigo .dlstl'lOUlr-Se-a I m~lt,;s ~e Cr1$ 5i}uOiOO àDCp: 2~.Cu~O, ArtU As ta.'(os que tiverem sldolfu 'den;eclaçic e de revulização' d~ em cada caso, 20 % da seguinte forma: ap :c~velsgel °a Jr: g~' ;e ~~a JS I e- aumer'Jtad~s por e~ta lei, serão dirili­ativo:' ,a) 10 % ao autor ou .autores da de- gl,O~al~ e R e ~"! o, . _c~_or~..s o ·m· nuídl!s até o limite das que \1gor'lm

Art. 97. Substituir pe:o se"uintc: nuncia ou representaçao;.. pos.·oe. e!l. ,,, nesta data, quando a situação finltu.-Sofl'e~ão () desconto do. impflsto à b) 10 % ao servldOl: Otl serV1dOl~es Art. 5.0 .Estão isentos do impõsto ceir-a dos exercidos de 194.6 e 1947 es-

razão de 15 % 05 rendi:nentos per- que efetuare!l: R, clillgenCl:;' 0lI R!>Ula- de rendaos rendimentos auferida<; por tiver regularizada.cebidos: rem 11 pr~ceaencla da denunCIa ou re- governos estrangeiros, desde qtle haja . _ ,.. •.

Art. ·97, § 1.0. Substituir pelo se- prcsentaç,ao .• ~ ~ .. . _ I'eciproci<la·de de tratamento em l'ela. Art. lo. Fica;n Isentas do impostoguinte: Ar!. 103. , -.• SubstléUlr pelo ,e- ção aos rendimentos auferidos em s~us n~ 10nte, de qte trnta n ~et!a a, do

05 rend!mentos referidcs no ar- gu1J:~ce:. paises pelo Govêrno brasileiro. alI. 97, do Decreto-lei n. :>.844. detio- 96 " t"ib t d f t . .Nao poderá ·partlclpar dos 20 % de .. 123 de setembro de.1943. os lucros ltpU-

00_ ,Ja. u a cs na. on e, 50: que trata0 parágrafo anterior quem A1't. 6. 0 A.s,pessoas fis:cas,que per. rades pelas filiais d~ sociedades ciomi-

~~~ç~o dagel~pg...~esc~1tg d~rf;~;r impuzer ou confirmar a multa, nem eeb.erem rene:.Jmentos dlscrinunados no I Ciliadas no estrangelro, que forem enl­15 %. -" , - o ~enunciante que acus~~ firma de que artig,) 5.°, do Deçr~to-lei ,n.o 5.8~4. de I pregados no, Brasil. na. .amplia~M d!

Al', 93 Silo"tltulr pelo seguinte· sela ou tenha sido aUX1.lar ou prepos- 23 de setembro de "?{5, fIcam sUJeita.s seu parque mdustrial.Con"sideia-se ;~dimento tributávei to, caben,do neste caso a, ;oulidade ao de~conto do imposto na fonte: Art. 16. Fica. o Poder Exeoutivo

da exploração, 110 país. de pe1iculas dessa I;:elcent!!'Fe1? !!'OS SClvldor;~ que 1,· de acôrdocom lt tabela ane~a, autorizado a expedir deer.eto rcgul\1-­cinema.tográficas, .aperc:ent<:gem de efetull:t:.-ml a dlil~"ncla ,ou apura. _m.!l quando provie:cm de uma. só fonte mentando e cons.olldandoas pre5elltel60 % sólJre as iJnportânolaspagas, p:oseccenc.a da uenu.....cla ou repl'escr.- e não tlltrapssssrem Or$ 5,000,00 disposições legais e as dos decretos-creditadas, empregadas, remt:l!das ou taçao. . ' mellsaü; leis enunciados nos :lrts. 1.. e ,9.°,entl'egues acs produtores, dlstribu:c1o- Art·o 153. ~Clescentn,r. . , bem como a expedir os modelo3 do!-0$ ou intermediários no exter'o- § 3.. O leconhcClmento d,~ dlr~l- 2.0 à razão da taxa de 1%. qual:do li"ros de que trata o art 2 o desta lei.~ j "d t d .i •:t' .•• , to fi. percentagem de 20 % compete ao superiores a Cr$ 5.000,00 U1EnSalS, l'es-·. . .•u el,a, ao ~ escon o o mpo~! o lla diretor e dos delegados reglOnais do salvado o disposto nos §§2. 0, 3.0 e Art. 17. Esta lei entrará em vigürfonte à razao da taxa de 15 ,"o Impôsto de Renda. LOdo art. 5,°. do Decreto.lei nÚme-· a partir de 1.0 de janeIro àe 1948,

Art. 10a. Substituir pelo seguin- Art. 154. Substitui1' pelo seguinte: 1'0 5.844, de Z3 de setembro etc 1943, Art. 1n, RCl'Ogam-se ns disposiçõeS·~e: - Será passlvel de pellas disciplinares ~ o . • - em, contrál·io.

. o servidor que. no exercfcio de suas ' .. 1. .;'\.., 'pe_~oas compre711<lidas noAte 31 ~e março .d~ cac1:l- ano. as atl\"ldades funclom..!s, p:raticarnbu50~ Item 1. , que tlverem ren<l,mentos de Sala das Reuniõcs, 9 de maIo dI)

pessoas fl.o;:as e Jurldlcas sno obriga- ou omissões lnais .de umll fonte ou de outra na- 1947. - Horácio Lafcr,Rclutor.::Ias a enYiar às repar~ições do Impôs-I Art. 154, §§ 1.0 e 2,•. Suprimir. ~ur.ezaoque niio do trabalhoc silo obri· l'RO=O APROV."\110 PI:LA c.Ol.IJ:SS;<Oto de RendI! Informaçoes sôbre os ren.. Art. '2.0 As p~soas juridic8.s, a1ém: I o~o.as ~ apres~nta.r dc<:larcçao de ,ren.dimentos que pagars.lU ou creditaram dos livros de contabilidade previstos Idiment05, obl'lgaçao essas que fIcam Altera. disposith'Os à.a legis/açcê",no ano anterior.po~ si ou con~o em l~is e regullmlilltos, deverão POs•. !suje:tns. €1? qualq~er caso, as sUbordi.- .. do im..posto, de Tcrvda.rep!esentnnte de tercelIos, com indi- suir: . na<il!s ao Item 2, • Art 1.·· A cc.b'=ça doimpósto. dê~~~~n~ra~a;~~;,nd.~~ises~e~~~:~ê~~S- d li! ·0 livro de bventário de merca· ~ 2.· Nas hipóteses previstas no § Ire.nda: d~ 'que -tratlb o .~l'.e~lei nú-d" . b . orlns ou de produtos mallufaturada<; Il.~. será deduzida do L>npôsto total mero 5. 84.J" de 23 de s.etembro <le 1943.

as pessoa.!) que os rece elam. existentes nas, datas dos. balanço& - apurado Iln declaração de rendimento com as m:olliicaÇÕesdos DeCretos-le15Alt. 114. Substituir pelo seguin- pura o comérc."o e a industrla em se- no import.ãncia descontada de acôrdo ns. 6.071, de 6 de d€'Zenll>ro.. dc 1943.

te: . , _ ral;.... com êste artigo. . . 6.340, de 11 de março de 1944, 6.577.As, lêeparLlçuesfederais, estadus.ise b) o hvro ~eregistro de compras • o· • .,. . .c],e.9 de junho de 19~4. 7.590. de 2&.

mun:clpals quepagal'em jures de tí- p:'.ra o. ~omérc10 varejista; .' 3., c: im~csto .ret•do so da:á dl- de maio .de 1945, 7,747, d~ 16 de julhotules ..nominativos· da divida pública . C) ? llvro .. de estoque par;t o comér- ~e~too .1. c,lmp.nsaçao de que tllltao de 1945, 7.798. de 30 de julho doe 1945.deverao comunlcar, !1té 31 de !TIarço, CIO a,acadlsta;.. ' -. • 7,885, de 21 de a~ôst,o de 19~5, 8.430;·a. .trullsftrência de t1tulcs OCOrrIda nv d). os llvros de con,rôle de ma-té- Art. 7.· O recolhimento do lnlpôsto de 24 de dezembro de 1945; 9.047,c1e;ll.l10 anterior. rias primas e de controle de. produtos previsto no art. 6.• serlÍ efetuado trio 11 de julho de 1945, 9,513. de 25 de

Mt. 115. Substituir pelo seguln- manlliaturado.s para a·.1ndustria em mestl'almente, nO decurso dos meses julho de 1946, 9.530, de 31 doe julh.c»:te: ... geral. . . de janeiro abril julho e outubro de de 1946 e 9.781, dll6 de seLembro de:

As exatarlas fe-de;-als e est.,duais são § 1.o ~e as pessoas jur!dicasjâ pos-, cada ano, é compreender~ a soma das 194~, será efe-tua.da com as alteraçõeS· ...obrig~das II enviar, até 31 de março suiren: livros para os flllS indicados, l1nportâncias retidas no trimestei:ne.ja1<a:lXO indicadas: .. ... ,.'.relaçao das firmas e socieclades que poderf.o cOl1tlnuar 1\ utlllzáAos uma diatamente. anterior .. Art .. 8,·. let:rl\. d. SUb~tituir pelo ~'.adquirirem sclosãe vendas e eonsig~vez quecorrespondam, a. juizo da. auto- . ..• " . gulnte: .... .., ..... ·:k·lla.ÇÕet durante .0 ano anterior, lndi- ridade lançadora do impOsto de ren- Parágraf() tinico. A inobservância I ."- de utillzaçãode. ql\adsquer!Uft.,' .Cllndo_ os l'espectivos endereços e..QS da, às. fi11alldadesdos .01·a ínstituidos, do disposto neste artigo, alétn. de, mal. do.!,· h1l:luslve os de aml)l'.tlzação.dA!I.. ··1Jngortânciasdos selosadqUlildoll. podendo também, cnal' me,mos pró· ta. d~ 10"% .'3ôbre .l\S.1mportâncias não dePteciaçã,Q e de reavaliaÇão do~h>oi!_

At.éEntreI!lntrcEntreEntreEntreEntreEntreEntreEntreEntreEntreEntreEntreEntre~cima de

~~~!~82~.=T~ê""r,;,ça~'-""fe""i"..ra=1""9=====~==""O~I~Ã",R~IO=D",O,""'''''C",,O,,,N""a",R",E""S""S~O=N"",A",C~lO",N""A""L""=========="",...=go""'·s""t,,,o,,,d"",e=1",,94=~=

lrl, 8.·, 1<:::':1. à. •"cl'<lcell:~r: tll;le de s':nt<:Jça. ,illçiich1,. ou admi5~í- .! 2,', C hUlçalllcnlo ck imuôstoserá I Art. 85, § 2.' S1!,bsUtult' pelo ,M-

Il! . • d" "eIS em face <la lu CiVIl, deHlc quel r "! 'i 'til" d' 'di, (.' :;Ulllte:, - ,b YJ!onzaoaO o ad;"O 4ltl c~mprOYadlmente prc~t{l<lo.s a ~5.cEi1- el o, ~I:ie ~ i~a;10~~ 0:.1 a a'llu .ca.ao ~ 2.0 Ao cO:1tl'ibuinte qUe apresel1-

de vCrlda c;e jJ<lrte ':é~t.2, l'2m 1'"d\lç'~~ '.le:llcs c ü'mã,o e irmã, por i:lcaIJ:lcl- d<ls bms, c I • do es1'o o., tar sua <leclal'ação de l··cndimelltos e"O capitel; daoll,e d.e t,r~balho, a 1:1'u,d'entc cl'i"Cé:'jo '3,', Aplie~m-se ao espólio as nor. efetuar, no ato, o png'amcnto intcll'rnL

Art. 8_~, p3rá3!'r,:0 ú,,;co, Su;;s~i- ':ia 'l\\:lc·:'J:la:'e lança,corn. ma', :lo que estão sujeitas as pe~ons do uupósto nela caJculado, sel'á C0114hü,' p;;:> ;;-e.gll.i:ltC: Art. 20, Ac:',sccntar: flsicns. obscrv?do o cli5}}O.sto nc:ste cedido o cle.sconto etc;

~"l'l10 bmb~tU c!,.':;if!~:ldC5 l:"tcéc S 0,0. ,E' licito 'ao contribuinte dc- C'ljJ1t,U1o.~ .. a) 5\;, (7ineo 1'01' cento), se o l)a-<lUJ:\, 1" ~'s rCl:{'nn:llt.:3 prCdllZI<lC~ 11C c1l\:~il' como encargo de famllia n. ba. Ar;, 4" SUp:'ln1ll', gamento 10:' efetuado no ll).cz dc J3,4c"tr.a::~c;l'O, qu~!quel' o~~c _S'!.": ,n /:" s: el;) Cr$ 6',000,00 'eada crlanç~ pobre Art, '!7, 11ará.rro.fo ún:co. Suprimir. ueiro;U,:t:ll ~,:a.. e os _1_~d1l1L.,:"C,'o ]l.",; e~]':::"'1 que eOnl))l'ovadamcnte, ;;08 tênuos do _, "1 ,'" •. 1 _, 'o. b) 3~;, Itrês }1or ceato\, se o paga4t,e.> de Ql!cito, ~'lt~raL.-: l'':,lllu .•e.a,,:!o l"~Ulall1ellto cric C ed'l(1Ue deS,de OU~ AI to ~•. SUb.tkulI pr.a o.SU.I1t.. mento rôr efetuado 110 mês de fc\'e-d;:, Jot'nalr.-;t:lse d~ pI'8:'e'e~or~.5, lliro l'ct1lla 'as comliçõ~s' jurfclieas áa- No e~:srdcio em quz se verificar a reiro;

A 'l ."" d '1 c) 1;;, (um por cmto) , se o pagn-.l'0' 20, etrr., c, SUb.~':[U1r pco S'8.. [.l'U :'\ ota- a. c:l.-;inção,':l f!rm:J, ou sociedade, nl.éll1 mento rôr efetuado no mê.5 de março;gU.1nt~: A~'i- ':l~ ~ ~.n. Seb:JUi.uil' palo se- d~ ti{;do.~:aç~o C:lrrcs.po:ldcnte nos l'e-

e) 05 €~lc.:ngos ê,~ f:::milf.'t. t.. 1·~.r.:i0 g\1ll;t~,:'" , ~ s\11tndc. l3 do 8110 base, d~ve::'á n.pl'cs~n- Art. 85. Acrescentar:de Cr$ 12.000,00 nnuai~ pnl',," o oulr: I T' t~I' a. rel~~ivaa9S r~sll_tados do pc- ~ 3.° A conc'2ssiio dos descontos dec~nJug~ e de Cl'$ 6,000,00 para cada: N'~,~ ,s"r~o, eo:~sid~;~.dO" l,l,~m ~r~; :'lOdo lll:H:lnto ate a dala da extmçao. CJue trab. o *2,' não se t3teuderú aa!llhJ mener cu il1\'állC:o, c'J filha ~C!'I ;o.,n.~ IIl1f-O",() ~:"dl1J.;r~ os clI11CllOS Cl_ A~t, 52, parágrafo ú:lico. Sup:'lmi:'. pa:;:am:nto ele qualquer diferença det:~j'!'a, cu viúva, E~nl ar:í:llo ob'~dt:::j- i rtt",.O .. , nrnl a ~.cmu.l ....13Ç~lO de pro-. . . ,. imposto cob:-nda post~~i~rlneljte'.cas 11~ ~.~guin-t-<s l·:gr~'.s:' : ft~:õrêS c JOl'n~ltsta;:;, A:-t, 62, l'~:'ág:'aio un:co. Sup:':mn'. Al't. ac. Substitui:, pelo segulnLe:

."l't. 20, Acr~2cer.tar: ; Art, 21. Ac:'e:~cntar: Art. 6~, AC:·ê~c~ntru:. O pagamento do imp6sto, no at;)/l ".5 p~.g:l.lJ1:':lt,:>.3 f.ei.t~.3 ~, m~i::s i ~.' 3,0. C",.lcIII",I'.se-i o l'mno"'l,') ce- ' , . !' da netl'eba cl:L declll.:::açüo de rendi.

I i I " - I As pcsso,~s jUl'l:ilcns, qu~ III ela- mmtcs, hcnl como nos <:"".'05 de· 1"11-~d~ntJEt::s.,j:c O,CC!ltr bUl.,'1,t~. cu p,:s.::ns I c1"l".·.r- ap"C"..ll"O tll',".US PI'Oll·OI''''.'ol·.~is t - t' i - ~

" .Lo ~ • rem ,ransnçoes e s~ .€X m~u rem no çnmnltn e:c-oif'ÍCio e dc deelaraçãeC"!11P:':~1~al:l:H ,cemo €'n:ll'gQ3 C;" f-"· : lia l'ênelimento liquido definido no ar. mt'.mlO ono. fjc~m cbri~uelns 11 apl'esen· entr~g-uo fO:'a dn 'Ill'azo, só lJodel'anlllia nesw al,nb.o" dts,.d'e c[J1.e tn.JS pa·1 ti~o 1:: e o c<ll.nplcmelltar pl!l:l aJ)li- t"ça'o I'n """"t ":I declarac"o conl~"nn" to' fi • o " ' .""''' ;J.~... .~ ;,.c_ "cr efetuado n!t sua toto.lIdade,g:t 1.11; co seJ::qn E~pecl ~ e8'.'C3 e c,;m-.

I' co cão dc t:l~;:::s nl'ogrcssivas i\ renda endc~1do e'5 resultados do periodo em

l~l'e\':l(;OS, :L. JUIZO Q.a, :m.ori:lad" l;J.~lÇ<l·liqúidr.. d~ quc trãta o art. :ll. que cx:r.ccr~ll1 ~U1S atlv~dades, Art. 92. Subst,ituil' pele seguinb=:1~1':I" c~m lndicaril.o ck> I'Gm~ C end~'1 • .,. Q. _ "f' .,. A arre:n0acüo do Im1'6sto. em cadarôço <:IHjlll!1n o" r".c~b:ll, It~se n1J2.t'.. Art. 25 •. Substitui!' pelo ~c:;uil1te: ,_.: llanco a," H!11as o.u soel;oOa-1ext:l'CiciO eonlec;:\l'l\ a. 1 o d" junhollltmto êfa.::uHr.,QO ao CC1~'"';1Juir.~e Lê I' As t,r.i:SS pl'oporc!ol1ais s;o ::s ~e- dcs, Dao. t,.lver~m realizadQ, ,o..:llanco, pal':l r.',' declaracões de' re!ld!mcnto~l"f'lHl:1 bruta não 5upe!'iv,' :; C,'!j: ,.,' I !lui.l1tc~: sema t1·lrJutn,d•• s pelo lucro ,P1€",Umido. entr"-gues dcntro' do prazol20,OOO,~0 ~nll~!s., "H'" _,. ,i Cédula A _ 3(;, lt.rês pOl'cmto). segundt> a 10rma tstab:leelda 110 111'- -, • p~l~ se-~rt.•0,' , 1, . Sllb-_._".u~.". p.l,:> s.' I C'du1::l n _ 10',~ (dez po:' cento). ti!l,040, Al't. 93, 2.'. Substituir ~ '.

~l1mtc; , Cédul; C-I',:'; (11m pOI' cento). Art, 1)3, SI'1;õLitltir pclo ,seguinte: g~i~~t;l;do houver sUlllemento de Im-§ 1.•. Da r:""da bl"u:l é pe:'ll'iiU.'::o I Cêdula D - 2;, (dois por cento) . Até 31 de março de cada ano, as põ;;'to. preceder-se-á à cobl'anca !lo

....;,a,t.:l' o5aHm::'!ltc3 pr:.st.1~c~ €;.ll vh'- Cédula E - 3~G I,t-loês por C~l1to). pessoais físicas e jurídicas, p:,rsi ou débito ele umo, ~ó"ez.

Art. :20. Su1.>stituil· pelo seguinte: . por intermédio de representantes,ha- Art 96 • o, S b t',' pe'.o ,,~_, bllit:ldos. são obrigadas 11. apresenta.!' ., • .., u S I.Ulr _.As tax:.s pr.,ogressi v:s são as se2'u:n~c:' declaração ele s~us rendimentos. gtt1nte:CI';> C1'$ Art, 63. l 3,. Sub5titulr pelo s~. À l'azâo c!a taxa de 15 ~~:24 000 00 ' l~cn to

2i"000:00··~"·'·"3Ô:ÔOO:ÔO··.... ".... 1;:, gUi;te: . Alt. 9!õ, § 2,",letl'a e, n,o r. SUbS430.000,00 e 60.000,00 Dapois de 31 de ma.rco a deêl:U'açíioItltull· pelo 5CSUi,:rte: •60.000,03 e DO, 000,00 7% só. sel'á l'ccebida se ainda não tiv.er t, de utl1izaçno de qUnisquer._ fun-90.000,00 e 120, 000,00 3~;' sido iniciado o pl'ocesso de l:mçamen- tios, inclt~sive' os c\~ amo!,!lzaeao, (l ~

120.000,00 c 150, 000,00 9~;' to ex.offido de quc tl'3.t:l a all!1ea a c!epredaçao e d~ l'eavallo:çao do atl-no.ooo,OO e 200,000,00 12',;' do art. 77. • 1"0;

203000.000000.0000 e 300, (j~O,OO 1185 :'n' Art, 67. Parágrafo único, Supl'lm:r. Art. 97, Substituir pclo seguinte;'',' e 400,000,00 Sefrel'ão o dczeonto do impôsto :.

400',000,00 e 500,000,00 •• 21<', Art, 67. Acres.cent:ll': razão ciel5~ó os l'endimcn~os rJcrce4500 .. 000,00 e eOO. 000.00 ... 24l}ó § 1,. S". o regime r:~r o 'da sepa.- bldo!:QOO.OOi>,OO c 700,000,00 27% -700.000.00 e 1.000,Oon,oo., 30~;' r~çíi;o de bens.'; facultado a.qultlquer A~t. 97, § l,°.'Subztitull' pel~ fie..

1.000 ..poo,00 e .2.C~. 000,00 i. 35.,:ó COl\jug~s a-presentarde<:laJ.t açRo em 'se_ rointe:2.000".000.00 e 3,000,000,00 .••• ,. 04.0~';' p:u-ado, relllti"anlent~ aos l'endhnen- b Os l'endimentos reterldos no ar-3,O~0.000,OO,................ .• .. .. ',_; 50~;' tos pl'óprlos, tlgo !lG, já tl'ibutados na' fonte, so-

, " 2 .• E' facultado, também, '" qual- Crétll.o ape~as o ~~!ccnto da ~t;~ren.,Al't. 37, j.~h'a e, Suln:itulrJ.1'elo :;e· I f) o Cltlllt:ll das apólices de seg\liO quer dos cônjuges, no regime de co~ çtl. do ImjXl3to. a,e perfazer li> ,o.

Ilulnte: ,'I ou pecúlio Em favor da peSõoa juddi- mynhão de b~ns, apresentar declara- AI't. 98, SubstituIr pelo's~g-.:iIlte:As cotas l'azoáveis ciedill~tll'lsâ. ior- 'ca; pago pc.: morte do sócio segw'a.do, ÇilO Em separado relativamente nos Conslden-se rendimento tribut6.vct

Jll:lção de provisão pm'a atendel' a Art, 44. Subst.ituir pelo 5etuint.e: r.endimentos do trabalho, bem como da exploração no país <ie pellc"la..d li' i ' , dos provenientes de bens gravados com cinematográficas, a p~centagem" C:e

per as na . qUldação de d \'Idas ativaS, As pessc,as juridicas seja comercial as cláusl11!!,s de ineomunlcabll!dade, 60'_ s6bre as impo,rtlmcin5 plltl'astendo_se em'Vistn, sua natu1'eZ:l. ,c \'0' ou civil o seu objato, p3gal'iio, sôbrc lnallenabllidad'2 e impenho:'~blUdade, ~r:ditadas, empre"'adas, remetl;,!ns cúlume, benl como o gênero ele negõéio, cs lucrosapul'adoS de eonfcrml'àade lO

observadas as seguintes normas: eom est,:l lei, o Impõsto ele acól'do com Art, 74. Actcscentar: entregues lloS prcdutores, dist~ib-uid~-seguint t b"la' ,_.. •. resou intermediários no c"ten.:;r. :;t!4

t. Se as uerdas 'ultrano.ssarem a li e 11. • ,4, Quando 11 llu,orldade ~ lança· jeita ao debconto do impôsto na fUil-provisão, a cllferençtl.o5e!ú debitlldaEntre Cr$ 100.000,00 e Cr$ i3'Xl,(l..' I\(), dO!,U;,tiv"r elementos para supor çon- te à razão da taxa de 15%.d'r tament lu e pc CI . trnl'lOS à verdade, em prejuizo ao f1SCO, '

I c, ,. ea eros r 0.05, cons· Até Cr$ lOO,OOO,Otl, 10~. os rendimentos declarados, poder1l. Art.,loa. Substituh' pe.o 5~~u!l1te:t!tulnelo.se, a seguir. 110"1\ provisão 12~'"._, exigir, do contribuin.te a :COmprova- Ate" 31 de' mar~o d~ c""~ ano "5parn 0:l.:l0 social imediato; ,.. ~ ~ ..~ ~

Acima de 01'$ 500.000,00, lj~;, ção d,e origem dos recursos com Cll,le PC8SCll,S físicas e jurldlc3".iiol ob1'lga_tI. Se a provisão fUi' superior -às Art, 44., p:u'á!!,rMo único, SU!)l'imil'. foram custea;Jlts .suas despe~as nao elas 11 em'lar às l'epartlções do Impils-

]lcrdas .vCI'if!cadus, o saldo se"á le. Art. 44, ACI'éscentar: só <in profissao como pessoaIS, arbi- to de Rellcia informações sôbre os\'ado 'li crédito de lucros e perdas, tl'ando o rel1~imentocam os elemem-- rcn::Umento& que pa~arnm ou, credit:\-constituindo-se, a sc::;uir, 110va provi. § 1.•..As rmpr€~as conc,ssionllorl:ts t~s de_ que. dIspuser, se a comprova- raUl no ano nute1'ior, por si ou comosão para o ano sceia1 im-::diato; de serviços públicos, qUe au.ferirem lu- çao nao for satisfatória. representante de terc~iros,. C:lm Ino14

lI!. Os créditos amortizados pela ero liquido inferior a 10% do capital Art, 79. letra a, Substituir p~lo c:l;;iio da nnture1ll. das re~)l~çtivas.im-

f -invertido, pagarão o impóstode 6%. seguinte: pül'tânC!as e dos .nomes c c11:lcrcÇoaorma previstl. quanelo l'ecuperados "2. N 'I I d . --' t t '.. das pessoas que os receberam.

total ou pal'ciull1lente,sel'ão lnilçados, " " o ca cu o o 1lnl.rvs o as . n.. Arbitrando os rcndlnJocnto3, medlan- ".como receita, ernlucros e )nrdas. xas ,recaem sôbl'e a pO"'ção de lucro te os elementos de que se c1isprser. Art. 114. SubstitUlr peto '~rr.l,:ite:

compreendIdo entre os limites assi- ou lla forma estabele<:idll no § 4, a do As repartições federais, e5taduais e},:·t. 43,§ I,". Acresccntal': n:llS;dcs em cada classe. art. 74, nos casos de falt::l de decl:l- municipais Clue pa:;:arem juros de .ti-h) 'as quantias correspolldentes ao Art. 45, Substituir pelo seguinte: ração. tulos nominativos da divida pública

aumento do valor do ativo em virtude • . , . deverão ccmunic:J.1·, até 31 de março,No caso de falecim~l1to do COlltri· Art, 80• .sUbst1tu;r pelo s~gull1te: a' tramfel'êneia de titulos ocol'l'ida no

de novas avaliações, ou à venda de buinte. :L deeJaração será a.present:lda, O Impôs.to devido p'elas pessoas fi- ano anterior.parte. donresmo, dcsde que não 1'e- em nom~do espólio, com balie, nos ren· i j idi d €I dIlresel1tem restitUições de capital; dimentos auferidos no ano anterior, in- s ease _ UI' cas, ever' ser pago e Art. 115.. ,Subztitulr ])l!lo segulntc~

. elusive no exerclcio em qUe róI' 110. Uma so vez, q~ando inferior .a :... ' .10.5 exatórlasreciel'als e estadu~üs.Art.4a. §2,·, Acrescentar: mologada a partilha ou feita a ndjucU- Cr$500,00 c Cr~ 5,000,00, l'ospe,etlva- são oln'lgadas li. enviar, até 31 de mal'-e) as quantias coril'espondentes ao cação do'. bens, mente, . ço relação das fil'l11M e sociedades

aumento ,do valol' do a.tlvo, emvlr· 11- H ! d 't'll • i Art, 85. ! l,°Substituil' ·pelo Se. que adquiriram sélos de vendllS. c eon-w<lc denOYRS avaliações, enqulUlto '. omo oga l\ npat ,I la o:, .e: l;:Uinte: . slgna.ç6es ,liurnl1teo ano an~el'lElr, ~i4

'permanecerem. num perlo<io mi\x1mo ,ta a adjudicação. 1I~ bens. del'ellí SeI ' . . . _, dleando o5respcctivos enclel'c!çc~ cna..... qulitr" ..a'no's, c'om,pensodllS· n~ paSllI- lltp!-'csent&da pelo inventar1o.ntl', ,den- Tratando-se de Impôsto superior a. Importilnclas dos aêlos :Klquil'ldos, -..... - w.. 1'0 de. dez dias, declaraçA.o dosrencU- essllS quantias,. é permitido o paga- .. . ' ,TO por um fundo de reavaUação;ttndo mel1·Ws auferkl06entre 1.- de janeiro mento emqnatro cotas il;\1ai5, quer Art, 131. Substituir pe',o seguInte:'e5tepraw. serão oo.is Cl\lantlns adlcio- e Jldl1ta. da homologação ou adjudica·, se trate .depeSSO:l51'lsicns. 011er de No caso de l~enovação dasJ.t:enç~•.naciUlol\K:ro :ealj cU. . JU1'iQ1eal. ' ' '. ' e dOI reK~t!'csdeltlna\~?s ~ a!luMe,...

Rio de Janeiro; 12 de março de 1947.

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DO MINISTÉRIO. DA FAZEN'E>I

Agôsto de 1947 478::lNACIONAL

Excelentí"imo Senhor Presid~nte. do República.

N,O 428 '-:- Em .. de' m:lI'ço de 1947.

S~nhccer. Membros da Câm'-1'a dos Deputados:

M~nsagel1l do Sr. Presidente da Repúbl1ca,alter~,ndo disposi­tivos cloregulamento doimpôsto de renda. à qual se re­fere o ~arecer:

Nu ;:l,nexJ E~.,:posit;:i.o' de 1\.fotivcs ri,O 42S! de' .• de ·'m..'1rçodQ corrente;:mo, o !'Ainistério de' E'::tndo do~ Nceócio5da Fazenda justifica a necessida-

de cle})lt~.:"'ar dC5po9iti"o~ do l'égulamento do Ímpósto de relida. de revo~at"

O Decreto-lei n,O 9,159, de J:1 de abril ci~ 1946, que instituiu .0 Impôstaadiciona I de. re!lda,

Êsses objetivosC'stão consubstan.c1ad6S nos ;)ntec;:li~ws c~e ten.bo )i:I hAu.r..

de submeter a vossa" cansidcroc:ão a

'renho· a honra, desubrneter. fi elevaua apl'cciação de Vossa Ex<:elkc1lldois p~ojetcs·de lei; ·0 primeiro rdativo ao aperfeiçoamento da lego.lação ~impôsto Ileral sôl,ire a renda • \I segundo r.fel'lwte à extin~õ.C1 11o lm1'Ô'M! ',.

00 CONCRESSOLtZ ~.Z:S_~... _

01AI'1.IOfêrça-feira 19

4784 Têrça.feira 19 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Agôsto de 1947 ..Adicio'lal de Renda, os ql1ai, uma v~z ap~ovados por Vossa E"c?lêndo, devcriioter encan1inhado:i à con:iiôeração ua Câmara do! Deputr.'rlos.

2. Os ref"rido, projetos foram ~laborodos em obediência ao p~ograma

de tr~bulho aprovado por yoss~ Excelência l para êste 1iIinistériO t no parlerelativa o n;.·cionalização do d.tema tributá"io brasileiro.

3. Como é de conhecimento de Vossa Excelêncio, e embol'O na própriomut1arriUia já muitas \'oze!i autorizadas ~e ,tivC'!5sem ·levantado a fEl\rol' doiinpô~to de ·rend3, quer no Parlamento, quer' élt,oavés de inquéritos e documen­tos cfidais, :só bem tarde foi vcndda'& oposição quc·impedio,o seu aCCti50 ao~istema tribut~rio brasileiro.' E, assim, núo 'obstante os projetos ap'resentados, oque se dcu sobretudo por ocasão de grandes crises nocionoÍfi', como por exemploli provocoda pela guerra do Paraguai, a. tributsção de rendimento, ontes deproclam::;da a república, nunca foi além de suo lor"... direta, oU seja, d",Ilplica,;iio de determinados taxas sôbre o. p:oventos desta ou doquela natme.a.E, dê!se modo, iam sendo taxados, ao 5abor das ncccssid&cles ol'çamentárins,os vencimento,", dos runcion~rios públicos, o valor locativo do! imóveis, osc:\ividendo, di" .ociedades anônimas.

4. Mas a aversão que o impô.to de renda, ~m sua forma ampla,encontrou no Brasil, teve lug'lir também o em outros pDises, de condiçõe'st!'conôl'nicas e50dais mais adiantadas, provocando, ná&) raro, graves crisespoliticas. E forçoso é reconhecer que os problema. de. ordem administrativaque êsso tributo faz surgir, em ~-irtude de sua inevitáve1 complexidade, justi­ficovllm o cautela com que todos o. países enceraram, por· muito tempo,tal forma de ·contribuição, qu", mal aplicada, ccmo já teve ocasiõo de dizerG catão .Goze, pode converter-se de instrumento de justiça em in.trumento&le iniquiclade fi.cal.

S. Proclamada a R..públioa, as diacu.toões em tôrno do. impô.to de rendatomaram novo incremento, "" $er tratada, 110 Constituinte de 1891, a qu..~tiioda d isorimitlcção da. rendas.

6. E foi em Ruy B..rbo,'l' que ".se tributo encontrou o seu mais entu­siástico e erudito d"fensor, principalmente no relatório que o ilustre brasi­leiro apresentou como Mini.tro da Fazendo do Govêrno Provisório. E fa­sendo p~ofunda análise da natureza do impósto de renda, da sua repercu.sãoeconômiCa e .ocial, e de seus resultados nas finança. do paí., dizia RuyJ3arbl1t~a ~....

"No, B!'9.sll 1 porém, até hoje. a atenção. dosgvernos se temconcentrado quase que. só na aplicação do impô,to indireto, sob asua mar.::estcção mais trivial, maís' fácil e .de resultado. mais me­diatos: os direitos de alfândega. E do impô.to sôbre a rendo, pormais que se tenha falado, por mais que .se lhe haja proc:lomadoa cemveniênc:io e' a moralidade, ainda' niÁu se curQU em' 'tentar' •adaptação, que 'as nossa. circun.tâncias permitem. e as nosoa. ne<:es­sidades rechwroam".•

I. Promulgada, entret.·nto, a Constituiçã~ de i891, o impôsto de renda.fl:lJ obstante o espírito de reforma que se seg'Jira ao velho conse~vanti.mo da)ofona:quia, não tev" .ingres.o no sistema tributário então esta!:'elecido.

8. Mas a campanha em flnor dessa figura fi.cal não esmorec~u. E, apnrtir de então, rato e:ra o orçamento em~ cuja discussão não- voltosse a serfocalizado o impôsto de rendo, como um dos meio. de que o Estado ta,dava..m· lançar mão para a obtenção de novosrecureos fin:>nceircs.

9. E embora os ano. decorressem, sem que <> Congresso Nacional sec1ispU5es5e a dar o passo d~cisivo para a· lidoção dêsse tributJ, em sUa formot:"l'E·1 e pessoa!, iam temando maior vulto n~ o!çamento, de ano para ano, asf07mC5 detributaç50direta do rendimento. E a exemplo do que já se fuia noBrsdl Império, lançavam-se taxas .abre os· "encimentos dos funcionlÍ.riospcíbJi:::o" sôb..e os. dividendos da••oeledade. anônima. e, mais· tarde,sôbreos lucros do comércio. d~ indústria e das profissões liberais.

10. Ma. 05 simples impo.to. isolados sôbre rendimentos niio atendt'm,por si só., ao. requisiteis de um plano satisfatório de tributaçõo direta. E'que "les, deiltando de indagar 11 capacidade do contribuinte como individuali­dede econômica, em fa~e d~ seus encargo" pessoais, a sua situação de famí­lia, etc., constituem llm. ônus de caráter re.,l, que incide sôbre a coisa, isto_, o produto ou rendimento. .

1L Todavia, tal tributação, .e de um lado ofereda Senos inconve­lIientes .. feria, mesm·o, os principios. de justiça fiscal, teve ~ grandevãl\ta­cem de preparar o espírito público para li instituição doimpôsto geral sôbre• renda, destinada. a constituir o verdadeiro instrumento deavaliaçâo da ca­pacidade de pagar do individuo.

12 .. Nesse senlido cumpre destacar, entre os e.hidi.tas propugnado,esdo impôsto direto sôbre a renda, Leopoldo'de Bulhões, Ministro da Fazendaàos períodos presidenciais Roelrigues Alves e Nilo Peçanha, que levou aefeito forte campanha educativa pela imprensa. e no' Senado, .na qualidadeê1e relator da Receita, bem como pela sua atuação ativa n. fase de implan.tação, na qualidade de presidente do 1,0 Conselho de Contribuintes e. da':omissão· Técnica ..

. 13. Alinal. após lonllos e' renovlldos debates,· foi êsse iniPÔlta criado,.la lei orçô:mentáris n,04. 625, de 31 d. duembro de 1922, que em .euwtigo 31 estabeleceu:

"Fica instituído e impô.to IIÔbra •. rende; .que .erá devi41o,ei'iuelme!'te, fi« tOO.. pelloa 1í"ca oú jurídica, ruident. no ter·

,rlf<kio do poís, e incidtní, em cnda C;:\!:O, sôbre o conjullto líquidados re-n'dimentos de qualquer. ori'gcm'· ..

]4. Entretal1to o 110\'0 impôsto sé \'~io íl ser delineado com preCisÃono al't. 3.° da Lei n,Q 4.783, de dezembro d.:> ano imediato, [JLle crtou Il'~;:eila da Unino, para' o e~crcícia di, 1924. E, como era 'nbtural, em matériaele tal lranscedência, graves defeitos o élcomp::t.l1hariun,' E o, que condenavasobloetudo ,o si~tema era' n formA de tributação adotada, unicamente cedulal' j

nlém· de certos rendimentos ficarem jl)cntos de qualquer taxa, em opo::iS-fioDO princípio da univcnalidedc, do tributo.

15. Ma. os debate, lI"a"adcs, quer no Congr."oo. quer na impren.o,bE"nl como os estudos de técnicos, abalizados conduzirllm. o si5t~ma. ti ~for.

mn imp:antacla com a lei orçamentária 11.° 4. 9E4, de 31 de dezembro da1925, cujos princípios foram consub~tünciados em regulamento baixado conlo Docreto li." 17.390, de 26 de julho de 1926.

16. Estabelecido o mínimo de isençiio de Cr$ 6.000,00, todos os rendi.mentos dividido,s om quatt"o categoria5 t de acôrdo cem u ~un origem,ficararr.:slijeitós ao imr:105lo, o qual se dividiu em dUB5 partes; a prímcir~t qUlrecaia proporcion::.lmente sóbre a renda liquida, constituída pelo conjuntode' tC<l(j~ os rendimentos.

·1 i . E ao esorel'er sôbre o ~ist"ma enl"" rEcentemente adotndo, dizi~

o Dr. F. T. de Sou,,, Reis, iMp1o.ntlldo. do i'i'pôoto de renda no Brasi!e autor do projeto em que Se ba.s~.1ra o regulamenta que dera corpo à ,nCViI

figu .., fi.cal:

'iA tt'ibutt<:üo l1n re-r~da !'lob a forma mista, que êa mais equi..t,ativa· e a adotada m~dernamente em quase todo! os países, nota·1:lamenle na Inglaterra, Fr:::nça, Bélgica e .E.tados Unidos, consti·tuiu umsi.tema cOmpensador perfeitamente equilibrado 110S ::eu!.ef~ito51 tnntoem rc:a~ão it.'s C!a~!~s 'pobre!l qunnto D! ri~n!!l ~Osmenos fa\'orecido. da fortunw, no imppsto misto (ce<!ular e comple­mentar), que é o da nos,a legislac"", são one~ados pela forma ce­dular, mas ·encontl'am ;'asdeduçõ~, do••11cargo. de família, desjuros das dívidas pes50cais e no mínimo d~ subsistência, • ,medidajusta do tributo em proporção ~ "lia fortuna individual. Os maisricos são onerada! na razão das ~U8S posles pelo' impôsto pro~re55ivo".

j 8. Daí em diante possou Q impôsto de renda a ter rápido d"sen\'ol·vimento. E a sua aceit.çao em nosse m~ie era e"idenc:ioda pelo aumenteiinten,ivo do número Íl.~eclara~ões apre.entadas, o que se refletia animado­romente naorrecadação do tributo. Basta observar que ao passo que oexeroicio· de 1924, haviam sido apresentada. 82.594 declarações, no e:<ercício d.1929 êne número se ele\;",a a 367.233, paro chegar em 1946 n 513.425.E R arr~cadQção do impôsto que no primeiro ano foro de Cr$ _.•.... ; ••25.]90.000,00 em 1929 de Cr$ 63.099.791,00 e em 1946 chegou a Cr$ ••2.611.74i.310,50.

19. Embora respeitando-se sempre .uo estrutura inicial. o .istema .ofreuno decorrer dos 'anos, importuntes re(ormo5, tôdns e~3s destinadas a ajustá-loits condições internas do plií:s, de cujo progre~~o, constitui t:,sc tributo omelhor indice.

20. Vi!Ulm, oS!iim, Os projeto! pro!;se-guir no crescente npcrfei~oS:me!1~

do slstema. mi!toodatado e já cOfl!!'agr2.::fo no Brasil J ajustando·o, mais umo\~, às condiçõe!!l prest!nles do' país.

21. Cumpre' resealtar dos projetos a!' .seguintes !Iugf'!tiie!:

1.0 - a regulamentR~ão. mediante lei ordinhria, do tel<ro cons'titucionnl - art. 203 _ que dete.rmina que,ne:lhum ,in'\pogto g!'=i."

varú diretamente os direitos de autor nem a remuneraç"o de prelofe..ores e jornali.tas

2.° - o retençiio na fonte do imposto de"ido pelo. contribuin.tes cujo. r~ndimentos são c1as.ilicados na cédula·c: .'

3.° ~ a substituição do sístema "i~orante de cota. partes demulta, aplicada inadequadamente aos funcionário. do imposto deIt'nda;

4." - .a. antecipação do prazo de .entrega dDS dechtraçõe. d'nndimentos com s censequente abreviação do pagamento, "ilandoIIc~lerar a arrecadação;

5.° - a ampliação da '·"de tributiiria em relação " lucros· veri.ficad(ls em operações in1obiliórias, bem como lua extens'ão' aos lucrQ...purados na venda de titulo.;

6.° - o r~ajustal1lento das taxos d.. tabela progressiva, con1..Ievação ato! 35% • 40 % para a renda global líquida .uperior aCr$ 1. 000.000,00 e Cr$ 2.000.000,00;

7.° - a aplicação de tax.s progrcsdva. - 10 %, 15 % •20 % - sôbre os· lucro. auferidos pelas pessoas juridicas;

8." - a instituição dos livros de "inventário de. mercadoria,,"ou de "produtos m"llufaturado,", parll O comércio varejista; ds"stock'" para O" cOn'l~rcio atacadista; de I~contrôle e matéria, 'prifna~"

e de contrôl" de "produtos manufaturado.", para a indústria em&.ral;

!1." - a extinçiio do Im·po,to Adicional de Rend...

22. A. taxas piogreui\'8sa serem aplicadas à renda líquida das '1=''''­,oas físicas produzirão um aumento de receita de cêrca de Cr$ 39.000.000,00(trinta • nove. milhõe•.de cruzeiro.) e as referentesà. pessoas juridicas un1lreceita s maior aproximadamente de Cr$ 1.000.000.000,00 '(um bilhijo d.crUJ:.irOI). .

23. Cu!"pre-me esclarecer a Vouli. Excelência; S~nhor Prelidente, IIU'OI. referidolprojetos vào acompanhados da tran.crição, à parte. dOI tnUIIaltttudo. ou inovados, ~om ai necessliriai iustificativ...

c:_rêrça-feíra 1~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALI Agôsto de 1947 4185

n. se a provisão fór superior às perda! verificadas. 11 saldo serálevndo a crêdito de lucro! e perdas, constituindo••e, a seguir,. nova provisãopara O ano social imediato;

nr. os créditos amortizados pela lorma prevista, quando recuperado•.total. ou parcialmente, serão lançado•• como receitll, em lucros e perdas.

Art. 43, § 1,0 Acrescentar:

24. Valho·me da oportunidade para renovar a Voua Excelência OI

I1I'ote~to$ do meu mai'f, profundo respeito.

rendi.entr..

5erá recebida !;e ,ainda nãbex·of/ieio 'de quo trata a

. .Arlo 74. Acrescentar:

*4.° Pilra a apuração d. veracidade dos rendimentos. clas.ificados nacédula D, poderá o fi.co valer·,e dos sinais eKteriores de riqueza, tais .comoaluguel ou valor locativo daca,a própria e do e.critório ou edificio desti.nado ao' exercício profissional, o número de empregados, a posse e valor deautomóveis. cavalos de corrida, ayiões, embarcações l! quaisquer outras cir­cunstâncias que. a juizo da autoride.o:le lançadora, revelem a situação de ri·que.a do contribuinte.

~ 5,° Quando a autoridade lançadora tiver elomento', para supor con.trários à verdade. em' prejuízo do fisco. o, rendimenlos declarados na céduliilD, poderá arbitrá·los tendo I>m vi~ta as condições econômica. ou os encarogos e despe. as pessoais do contribuinte.

• § 6.° No caso previsto n'o ~ 5,0, o rendimento arbitrado não seri!inferior ao quádruplo do aluguel ou valor loca~ivo da Casa dere,idência docontribuinte e do edifieio ou local destinado ao exercicioda profissão ouatividade.

Art. 79. letra a. Sub.tituir pelo .seguinte :Arbitrando os rendimentos. mediante os elemento. de que se dispuser,

ou na forma e,tabe1ecida nos U 4.°, 5.°. e 6.° do art, 74, nos ca'OI d.faltai de declaração. _ .

Art. 85. Substituir pelo .eGuinte:

O impôstodevido pelas pessoas físicas e jurídicas deverá Ser pago d.uma só vez, quando inferior a Cr$ 500,00 e Cr$ 5.000,00, re,pectivamente.

Art. 85. § 1.0 Substituir pelo seguinte :Trat~l1do-se de impôsto supe.rior I e!isQ.s quantia!, é permitido o paga.

mentoem quatro cota!! igu,ais, qu&r se, trate de, pessoas físiclls, quel· dejurídicas. . -,

l:--;,~ ~t.o Homologada I J)artith. OU feit•.• adjudicação dos 'be,ns. CJeverásal' aprezentada, imedi~tamente, declaração dos. rendimentos auferidos entret de Janeiro e o dia da homologação ou adjudicação,

~ 2. 0. O lançamento do impo'to ,erá feito, atê a partilha ou adjudica.

rio 'dos be~:i. em nome do e!lpólio.~ 3.0 Aplicam-se ao espólio os normas a que eltio sujeitas as- pessoas

fÍ!~icB5, obsel'v~do o dispostci neste capítulo'•

Art. 47. Suprimir.Art. 47, pal'Cgrafo único. Suprimi,..Art. 52. Substituir pelo seguinte: I

No' exercício em que ~e vel'ificor a 'extin~ão. a Cirrllaou sociedade, aJémda declaração, corre5pondent~ aos rt':8u\llildos do ano ba~e, deverá apresenta'r'a relativa aos resultados do período ime'diato até .A dat~ da extincãC1.

Art. 52,parág:rafo único, Suprimir,

Art. 62, parágrafo únicn, Suprimir •Art. 62. Acrescentar:

ti' 1.0 As .,pessoas jurídi~as, que iniciarem transações e lIê ~xtin~uiremno me~mo a nO j ficam obrigadas à aprc!enta<;ào imediata da declaraçãocompreendendo os relult8.dos do período em qU,e exercel'em SU8~ Dtividades.

~ 2,0 Quando as firmas ou .ociedades niio tivel'em realizado balanço,seriio tributadas pelo lucro presumiào, ••gundo a forma e,tabelecida n"art. 40.

Art. 63. Substituir pelo seguinte'

At'; 31 de Março de cada ano. as pe.soas fí,íca, e jurídicas, por sio .... por intermédio de' representante!; habilitado., ~~o obrigadas a apre~ental'declaraçâo de seus rendimento~.

Art. 85, r 2.0 • Suprimir.

Art. 86. Substituir pelo seguinte:'.. O pa~amento do imposto, no ato da" entreGa da declaração de

mentos, bem como nos casos de lançaml>nto ex·olficio e de dec1ua.ãoItJe fora do pra;o••ó poderlÍ ser efetuodo na, sua totalidado.

AI'L 92. Sub.tituir pelo leguinte:A arrecadação do impôsto, em cada exercício, começará o 1 de Junh.,.

para as declarações de rendimento' entregues dentro do prazo,Art. 93, ~ 2.° Substituir pelo seguinte:Quando houvl>rsuplemento 1Ie impôsto, procO<ier·••·á à cobraoca de

débito de uma Só "ex.Art. 96,' ft 2.0 Substituir pelo seguinte:A razão da taxa de 15,~;'.

Art. 97. Sub.tituir pelo sellUinte:Sofrerão o de"Conto do impô.to à ra~ão de 15 .~ ai rendimentos JMr.

cebidos : ...JArt. 97, ~ 1.Q Substituir Pilo se~uillte:

O. rendimentos referidos no art. 96, já tributados na lont., sofrerã~

apenas o desconto da diferença do impósto, até perfazer 15 %. '--l"Art. 98. Subotituir pelo seguinte.:Considera·se rendimento' tributável da exploração, no p"ts, d. película.

cinematográficas. Q porcentagem de 60 % 'sôbreas "importâncias pagas, credi..tadu, empragadas, remetidas ou. entregues aos produtores, distribuidores,oiaintermildiáriosno exterior,sujeita ao dellCo!'to do impôsto na fonte' à. rui.da taxa de 15 % • .

Art; 108. Sub.tituir paI" saguinta:

.. Até 31 de. Março de .cada lino,.. pes.oas flsica. e·jul·idic.. sãG olirl..~ad•• a enviar. à.. reparticõel do Impô.to de Renda. inforllllij;ÕCI IÔbri •.

"

Art. 63, ~ 3.0 Substituir pelo seguinte:Depoi. de 31 de Março, a declaração s<Í

tiver sido inicicdo o proces!lo de lancamentoalínea .. do art. 77. .-

I

10 %15 %200/0

IIl>nto1%3 <;"5 ~'o

7%9%

12 t;,'ó15%18%21%24%27%30%35%40%

e 30.000.00e 60.000,00e 90.000,00e 12Q, 000,00"e 150.000,00e 200.000,00e 300.000,00

400.000,00e 500.000,00e 600.000,00

700:000,00e 1.000.000,00e 2.000.000,00

;MIN1STI!:RIO DA FAZENDA

ANTE,PROJETO

.4./te'l:: cJiypo.itivos d. 'e/!Í,/açi;o do nnpó..tode renda

Art. 1,0 A cobrança do impô.to de renda de que tl·.ta o Decre~·lei

11,° 5.844. de 23 de.etembro de 1943. com as modificaçõe.do, Decreto••leis ns. 6 .071. de 6 de Deúmbro d" 1943, 6.340. de 11 de Março de 1944,6.577, de 9 clc Jnlho de 1944,7.590, de 29 de Maio de 1945,7.747, deJr. de Julho de 1945. 7.798. de 30 de Julho de 1945, 7.885, de 2.L deAgô.to de 1945, 8.430•. de 24 de Dezembro de 1945. 9.407. de 27 de.'T'mho de 1946, 9.446'. de 11 de Julho de 1946, 9.513. de 25 de Julhode j~46, 9.530, de 31 de Julho de 1946 e 9.781, de' 6 de Setembro de1946, se,á efetuada com as alterações abaixo indjcadas.

Art. 8.0 , letra d. Acrescentar:lI!. de valorização do ativo ou de venda de p.rte dê. te, .em redu!>ão

do c>pilal:Art, 8.0 , parúGrafo único. Sub.tituir pelo seGuinte:Seriin também clas.ificados n. cédula F o. rendimento. produzidos no

Citrangeir(l, 'qualquer qUé seja • sua. natureza,Art. 24,§ 2.° Substituir pelo .eguinte:Não serão considerado. para efeito de impô.to cedular os direitol d.

.utor, uem a renlunernr.ão de professôres e jornalhta!l.

~rt. 24, Acrescentar: .11 3." C~lcular-.e-á o impÔ.to cedular aplicando taxa! propordonais

80 rendimento liquido definido no art. 18 e o complementar pel... aplica"õode taxa. proGressivas à renda líquida de que trat... " art, 21.

Art. ·25. Substituir pelo seguinte:

As taxas prcporcionai. .io a. seguinte.,

Cédula A - 3 % (três por cento)Cédula B - 10 0/0" (de~ por cento)Cédula C - 2 % (dois por cento)Cédula O - 2 % (dois por cento)Cédula E - :I % (três por cento)Ar!. 26; Substituir pelo seguinte:As taxosprogre~sivas ,ão 315 seguintes:

Até " , 24,000,00Entre " ,....... 2'''000,00Entre ••..••.•..•..•. 30.000,00Entre ,.. 60.000,00Entre , ',.. 90.000,00'Entre ,..... 120.000,00Entl'e •..•1. •• • •• •••• 150.000,00Entre 2ÔO.000,OOEntre 300.000,00Entre .. • .. .. .. 400.000,00Entre ••. ,........... 500.000,00Entl'e ••..•.......... 600.000,00Entre 700.000,00Entre ,....... 1.000.000,00Adma de •.....•..• , 2.000.000,00

Art. 37. latra c. Substituir pelo seguinte :As cotas razoaveis .destinada. à formação de prov.sao para atendo!:!' a

J"rdas lia liquidação de. dívidas ativa•• tendo-se em vi.ta sua nature~B a~'olume, bem como o. gênero de nea:ócio, ebse!'Vadas as leguintes normas:

1. Se as perdas ultrapassarem a provisão, • diferença será debitada.diretamente a lucros e perdas, constituindo,se, a seguir, nova provisão, para.Jlno sodal imediato; ,

1.) as quantias correspondentes ao aumento do valor do ativo em vir.tudede novas avaliações. ou à venda de parte do mesmo, desdeque .não representem 'restituições de capital J

Art. 44. Substituir pelo seguinte:As pessoas jurídi~as! seja c:omerciôll ou civil o seu objeto, pagarão,

sobre oS lucro. apura<1o~ de conformidade cOm ê.te decreto·lei, o impôstodo &côrdo cem a .eguinte tabela:

At'; Cr$ 100.000,00Entl'" ~ .. .. • .. .. • Cr$ 100.000,00 e Cr$ SflO. 000,00Acima de ~.......... Cr~ 500.000,00

Par!Ígraloúni~o, N'o ctÍlculo do i~pô'to as taxas rec"em sôbre a porçãode lucro compreendido entre os limites assinalados em .cada classe.

Art. 45. Sub.tituir pelo .eguinte: .No caso de faleci~ento do contribuinte, a declaraçíio continuará a ser

apresentada, em nome doespôlio, com base nOS rendimentos aul.eridos no ano.anterior,' inclu.ive .no exerdció em quo fôr homololladaa partilhll ou foita• adiudicação dos benl. . .

4786 Terça.-feir·lI. 19 OIÁ!:t1O "DOCONCRESSO NÀCIONAL...",:""""'==="",;,.","'=,..",,..,,.==_...00""•.,.....=-.....,.,,.....-::,.....,.....-,-=='""'=== Agõsto ele 1941

j

1\OTA. - Quantl(), l>or 'l1J:llq,uel' eil'cutú.;1.ime1n, o '~I1l)1rrgfldonão th·cr' dir~ltI

.. (1(;0<1\1(;<'1.0 COf1~~I:l})OnlÜ~nlu :tO outro conj\Il;'C, ~eURpl'O\'cntoanlcn:;ai:!. l)i,U'll elcitt

u"~.j,Ii~MA;i\o d~..tll. t.1-bela ~er~o ácr~",duos 110 :;00 erWlcll'uI.

Tri""i IQ"~t,,, ICin~() ~i~

Clhu.:i Cilno, fi~O"I fi1l1(J.'J

\"11 \ /11 I IX X

J: O S

twr()t~'rÂ""("I" Dl1 t!>41'Ü:-,'r,).'S'() c.\:-<o OI:: t;:'ltl·n!~c;uv.

1.:.\tlA[lll~ !T.,-, lll;L.>I~Ç'.i.oJ J"Alto. ~Xf".\:tG(':6

I)):: l'.....·,!íl.l.\ :il::J.\ 1~}:l'Iu;.sI;;:;'I'.\D.\ l'U);:

~.'I·>:,,,....,..,, I .• lH:' (:....~,'D() I:r;lt(.n'~Tn.) :4.1':\1 ~---.,---..,...---; -,-__-:;----

___.. I_\::~:·=_i ~::'...;j'-r_l~_·;:_~-,_fr_.li_~;J_:_· " ....:.. '-__-:-__~, /1 ,Jll . Iv'l 1'. I .\'I 1 '-----:_-'-__...:..__

---1---··-----·------- ~------! E M C RU ~ E I

---r---,- I -J , ;:!' )00 I .::i I- I ~ :!()O j(]

:1 I ~ :Jl~J 15.) ~ '.J\}() 2U[, .~,l~() 2.'i I.1 :! (iü<J :W; .,

JOO :t,; .;X :!WO 4(1 lU\1 ., 900 4.~ 15 IlO :3 rn.MJ [)(J :!o

Jt ;J !Ou 115 2·) r.1~ :3 2110 (j() :\0 lOl:l :1 :100 65 :J5 l:iH :I. ·100 70 40 ~u .;J5 :J r<lll 75 oIt", :!!j 10li :i UOO !lO :;o ao ];}

H :1ioo 85 Li;; :;5 20 .,lS ;; SOO 90 fjQ ;0 :!:i luHI :I (100 115 t'5 4,j ao I;)~o

., 000 100 70 t.o aã 2J:2t 4 100 10á li' li5 ·10 ~;, r,'I" 4 ,~~J IH) 80 (~1 ·15 :JO lU:.!:I 4 auo I ll:) 8!j u:; !íU :{fj 15~; ·l·lUO 1:1'1 tlU 70 t' .... 41) :.!O .-,:':.í ·1 ;~10 l~.; f'iJ 7!í tiO .J:j ~r, lO~lj, .) fino 130 1[~) $Il (j:) :;0 :to li)

:':7 .1, il'O ]:~:) 10.\ ~5 iO .i;, :'j :;'0 .~

:'8 4 SilO ].lU 110 ~lll ... no .10 :.!') 10~!. 4. ~,,)U H;' 11,j W'i so (i;, .1.") ao 1:;:;0 ;; 000 1:)0 1~0 IOU s;; I .ü lJl) ;;.j :';1,).. •

Parágrofo único. A jll(lb~erv'<ncia do di>po'to nMle artigo, al':m dan1ultade 10 % só"re a' importÂncins não recolhida, nO pr••o fixado, acarre·l3r~~ para as', pkl~Ii08!i obrig~d8s it retenção, as pe,n.ltdaee-! pre"htQ~ nc:Decreto-lei ..." 5.844, de 23-9'43.

Art. 8.° A. pessoas ouriRadas a reter o impoMto dev..riío pre.t.... tôdasa. informações .olicitado. pelas autoridades fiacai. compelenles, sob p<lrta delhes ;er aplicada a multo de Cr$ 2.000,00 a Cr~. 20.000.00.

;.rt. 9.° Os servidores do Impc.todc. Rend~ dei~arjjo de participar dequalq"~r multes aplicadas em virtude de in{ra~ões do l~itle!iio do me5matl'ibuto.

Art. 10. E' criado Ulll "Fundo de Estímulo" que será constitu:do d~

porcentagem Ll~ 1 ~d ~óbre a <trrec::t~nç'ão anunI do 'impôsto de rende, a ~r­

pago no~sen·iclores lotados e com ,efetivo, exercicio na Divisão do lmpofitode Renda o "'epartições subordinadas, proporcionalmente aos re<!pecti\'otvenCimentos' ou ~aJáricB, int'1usive gratificação de Cunçã#J.

Padgrafo único. O fundo de que trata ';sto artigo será pago s~mes·

traImente. com os vencimentos de Junho e de Dezembro de cadi! aliO, niiopodendo cado beneficiado perceber, na totalidade, quantia ,uperior a 50 %do que recebeu durante o ano,a título de vencimento ou salários, inclusivogratHicaçiio de funç~o.

Art. 11. O imposto instituído pelo DeCfeto·lei 'f).o 9.330, de 10 d..Junho de 194G, será cobrado, lia fonte, sóbr. O lucro apurado em tôdn~ 8.transações imobiliárías, bem como na venda de títulos de qualquer natureza.

Art.. 12. Fica o Poder Executivo autQrizodo a expedir decreto re~la.

montando e conllOlidando as presente. disposições ll!llllis e as do! decretes­lei, enunciados n.,5 artigos 1.° • 11, bem como a expedir os modêlos do...!.Vr(l5 de que trata o art. 2." delta lei.

Art. 13. Esta lei entraró em vilO' a partir de 1;0 de Janeiro de 1946.

Art. 14. Revo~l1'I-se 8K disposições em contrário.

dHS .. apresentar docloração de rendimentos, obri~aç"o _o a que ficemslIjeiul!:, trln q~u_lquEr c,,~o, as, sl.lbordin~das ao it~01. 2.°.

~ 2.° Nas .hipôtes(!s pr~\'i~t~s 110 § ].0, s~rl1 detiu»idil. do ímpo~to 10td1

apurado na GC'cl!'n~çiio de rCJldjme.nto~, ti inlj)OJ'\'4lfll:i61 de~Q"tadn de ~c-ôrdQ

cem ê~te art'igo.

::i 3.° Oimpo~to ret.1do ro cHlrtidit-eito :1 c<m\P~""S"ftO de q\le trlltll() ~2.u.

Art. 7.° O r...olbimell(o do impoRo previ,to no ....t. 6.° .8f1i efetuadoI trimestralmU'nte l J10 d8c\lrso 'do~ mc~e!\' de Janeiro, Abril, JUW,10 eO\ltubr~

. de cada ano, e com»rQl\dorâ a ,."...,. das importÂncias rotida,· no trimesu'8imediatamente anterior.

rendimento~ que pagarnrn ou '("redit:1rani no 0110. ,[Interior, pOr si Oll cOmo re­pre~cn,tante~ de t("rci:in)~. com indi('açiio dti nal\lr~za, das n~!'ipel''li\'a'S inl­port'ânçias to! dos Ilon~e~, c enrJer(l~os dn~ f*!I!I\~as que os rcceber;l,m.

A rt. 11'1. Sub, ti tll i " pelo segui nte :As !'eparti,;ê.es fedel·3~~. e~tuduni'S emul'licip::l.is que plli.t:nrc·m. jur'os de

titulas, nonlil1ativü~ da ci'ívidH pública-deverão ccn~unicar;, at~' :)1 de ~flrso

• tnm!)ferênda dt> títulos ocorrida no ano ~nterior.

Art. 115'. Substi,t'uir pelo, seguinte:

As ~X:ltÓriES f~dt?l'ai$ 'e- l!st::lduai5 ~erio l)b,.t~Qdn6 a envHir; t.lté3 t deMarço. relnç50 das firmas e sociedades que adquiriram ~elo:c; de \'enda~ ~ l'on~

:"iignoções durante o ano ant2rior, indicando os respectivos end~reç()se ~:;;

importàndas dos selos adquiridos.

Art. 132. Substituir pelo s..guinte:

No caso de reno\'óJçiiodas licenças e dOI! J'egistro'3 de~tinodO!iw aqUJsJ­c~o d02 selo ele COl~lmmo. bCJU como de venda:» econ~ignaçõ~5, ficam éHi f)rma~

esodt'dades obrigadull, até31cle Março, a e,dbir o recibo de' e:1tregA dAdec:lai'aç5o de- rendimentos do excrcícioanlerjor e, nos m~sC'z ~ub~('qucnt,c~~' o,ccibo da decIal"aç3.o do ~xel'dcio ~m curso.

Art. 133. Substituir p~lo ",,&uinte:As', repartições pagadoféls Jederuis. cstadu.. is e .. municip~i ..., Ofi departa­

1't1entos e entidad~s nutArquicas e paraeststai3 t130 pagarao \'<?ncimetltos,ciepois de 31 de Março, aosíuncionfirio'S e miJitR.feS q~e percflbRm \'cnci~

rnentos superiores a CrS 60.000.00 anuois. sem que e!tes exibsm o recibocle entrega da dec1ara~ão de rendimentos.

Arto 144, letra'~.~ Substituir pelo s"Suinte:

Com 'a multa de mora d~ 10 % sôbre o total ou diíeren~'a do il\tpe.to~~vic1o~ '!e o lntere!s~do vier aCUIlfU', e"pol1tân~D.rnente, d~p6is de '31 deMarço, rendimentos que omitira na !!ua declaração.

Art. 2.° As pesseas jurídicas, alêm des livros de CotltalMlida"!e pu-.inos enl leis e rtagulan1enlo::;, dever~o po!~uir: iI

.. ) livro de invent:írio de ml>rca<1orias OU de p"odutos msnufatu­TOldos existentes nas data9 dos' balmlç'os '- para (, comércio ea indústria em geral;

b) o livro de registro de compras pata o comércio varej"t.;c) o livro de e~toqul> para o comércio atacadista;fi) os livros de controle de matérias primas e de cOR\I'ole de

produtos manufaturados para a indú.tria em geral.

§ 1.0 Se as pessoas jurídicas já possuírem Iivrrnl para os fins indica­los, poderão continuar a utilizá-Ies uma vez que corre.pondam, a juízo daautoridade lançadora do impô_to de renda, às finalidades dos ora instituídos,podendo, também, criar modélos próprios, desde. que atendam 80 e:l<igido e

.Isti::façam melhor às necessidades do seu comércio ou '·indústria. .li 2.° No livro de inventlirio de\'er;;o ser arrolad09, pelos seus valores

• com especificações que f~:ilitem sua identificação, as mercadorias 'e osprodutos manufaturados, e"i~tc"tes nas da:as dos balanços.

§ 3.° No caso das indústrias, os prodatosem fabricação deverão con.tardo livro de in\·entário pelos valor~s que tenham no, momento' do bahlllç'o,figurando, tarobfl11, nê5se livro, em s~p3rado e peJos seus valores, it!i'matê·tias pri~o.s ~.d~Ú!ntes ainda senl qualquer beneficiamento;

!l 4.° O valor das mercadorias oU produto•.deverá figurar no livro detriventário pelo eusto de a~'uh;ic:30 ou ,',de fabricação, Ou pelo preço corrente nom~rc3do' 0:..1 BoJ~a. prl?valeccndo o 'critéJ=io da e5timaç~o pelo preÇo corrente,quando é.te fôr inferior 00. preço do custo.

§ 5.0 :Não ~,erãc pcrmíti:::bsl"cduções globais dos valores inventariadosJjem form::'l ção de reservas ou 'provi~õest pera fs:zer face à SUa dC'~\'a)o·

rização.ti 6.0 Fica extensivr) aos livres ora criados o eXQme pr.""to no ar,iMo

140, do Decreto-lei n.O 5.844, de 23 de Setembro de 1943.Art. 3,Ct Os livros exigidos' no ~rtis:o. anterior '5erao re'gistrado!\ e ru·

bricados pelo Departamento Nacional de Indústria e Comércio, Junt..s Co­Illerciais e repartições ou autoridades q.e as !ub!tituírem.

Parágrafo único. A:lUtentieação de novo livro será feita meditonte a, ..ibição do livro ou regiatro anterior a .er encerrado.

Art. 4.° As peosoas j.rídicll' que deixarem de cumprir o di"p05to noIrt. 2.° desta lei, ficam sujeitas às multas de Cr$ 5. 000,00 a Cr$tO. 000,00, aplicáveis pelo Diretor, Delegados Regionais e Delegados Seccio.aais do. Imposto de Renda,

Art .. 5,a Estão isentos do imposto de fenda Os rendimentos auferidosflOr go~,;rnos estrangeiros, desde que haja reciprocidGde de tratamento emrelação aos rendimentos auferid.os em seus países pelo govérno brasileiro,

Art. 6.° A. pessoas fisÍ<:'" que percebtirem rendimentos dillCriminadosao art. 5.°, do Decreto-lei no" 5.844, de 23 de Setembro de 1943, fi~snl

fIlj.eitas ao desconto do impósto na. fonte:1.° de acôrdo com a tabelo anexa, quando provi.rom de uma

IÓ fonte e não ultrapassarlní'Cr$ 5.000,ODmeMsis;2.° à ru;;o da taxa de 2 %, quando superiores a C4

5.000,00 mell..aia, re'Malvado o dísposto nos ~!I 2.°, 3.° 84.° cjo.Art. 5.", do Decr~o-Jei n." 5.S·H, de 23 de Setemoro de 1~3.

• 1.°" As pe.ooal compreendidas no .item· 1.-, que tiv"rem rernji""nt"•.. maia de uma fonte ou de outra natur.ua que não do tra1D.lho, ""0 ab.i!a-

fârça-feira H OI.ã.-RIO.DOCONCRESSO NACIONAl:. 7l.gôsto de 1947 4787_:_--_.

I.onto.1- ,';,'á3't}t..5"%7% "

,9 0/0':!,,2 %'.15%18%'21 ~~.

24;%'270/.30%35'%40%

30,000,0060 :000,0090.000,00

120.000,00150.000,00"200.000,00300.000,00400.000,00'500.000,00'600.000,00700.000,00 '

1,000.000,002.000.000,00

24,000,00.24,000.00 e30,000,0-0 e60,000.00 en,ooo.OO c

120,000,00 e150,000,00 e200,000,00 e

- ZOO, 000,00 e0400,000,00 e500.000,00 e600.000,00 e,700.000,00 e

1 ,oco, 000,00 a2,OOÓ.OOO,OO' •

JUST1FICA1'IVA

JU8TIFICAT~VA.

Foram m~joradas. apenol'. as tíl:.:::as proporcionais que inddem s'ôbre o.rendimentos c!a..ifieados· nos cédula, B e C, que passaram de 8 % c 1 %. par..10 0/0' e 2 ~f,. respectivamente',

A cédula B compreende os rendirnentos pro\'eni..ntes ele capitais e valo­reg mobiliÉirios, exceto os do Divida' Pública, e a cédula C, de modo geral,00 oriundos do trabalho assalariado.

Emborn~, em fnce do ãumento da ta.xa que "incide ~ôb.re os Jendim~nto!!:

da cédula B, se justificasse a elevação de a que onera os r.."c1imentos do ca­pital aplicado em títulos nominativos de dívidas públicas, federais, estadu"-i<e municipais, atualmente sujeito~ à ta". de 3 % (códula A), nenhuma 1'1'0"posta foi feita l1\>65e sentido, por entenGer-~e que a majoração do impôstotenderia a -fozcr- diminuir, torn graves inccnver-::iente::l, a procura de títulosdo Govêrno,

Quanto à elevação da taxa. hoje 'ê"tremamente benigna, que réeai 'aôbráos ,rendirne!ltos da cédula C, decorre da razonbilirlade' de' sua equip.aração ~

que onera os rendimentos da cédula n;' também produzidos pelo trabalhoindividual. Aléln disso. C'la majoraçiio Jicará em equilibrio 'com ô,i&tema deretensão na fonte. proposto no Ilrt. 6.0' do projeto. ' ,

Aft. 26. Sub,tituir pelo seguinte:A~ l;;;,:,as prügressivas Sã-.l 1?'.s sceulntes:

..', JUII'1'IFlCATIVA "

, A redaçã.o ~tuaido art:-37, alí~.a'c,do:becreto~lein.àS.8~, de 23-9~; 'c'c,; • -,'quc.'tran:Jcrovemoà: .,". '," '" '

""Art. 37 • Constitui lucro roal. diferença entro o, l!!ero biuie.~.-:.~ 'aeluintG~,'deduç~.:.• ~ ,-;: -;

" ' .' , .. "- ' ' ,,: -' ',' " - " ,,' '. ,,':~:,

: :,,~ ~.). '.~~; !~t~~' ;~;~i';ei~ :d~~i;'~d~~'i ·':f~;ri,~~i~·d~· ;';~~i~ :~;i-· .",",atender a perdas, na ilquidai:io'cH~ivida!ativaI, Uitclo:M..,>, vilta. 1M':,'t!

. , ,D.tu......... volW1Ml. bonil:omo Olên.to dall'16~ioi!' " ". " . ',", ,"';: "o ;,':;, "-, -' -" ", , ' ...."" ;,;",:'," ,':.J..' '1'_', ...

_ Da compal'llção da. tabela acima. com a figurada no .rt ""2ti do Decretô­lei n,~,4 ,171, do 13-3-42. D. ,0, de 24~3.42, em vigor, veriEii:A·sé que'o a\l.mento di. porcentagens do jmpôstocomplementar. tem início a partir da ·r~·n­

"da liquida de Cr$ 200,000,00.,

E' de"'notar,porêm, que a eldvaçâo lofrida pellÍl taus'correspond.nte~... l:endas, de Cr$ 200,OOO,OÓ a Cr$ 1.000.000,OO.provém da incorporlltaodoa adicionais estabalecidos para os ellercícios de 1944, 1945." 1946. :

A rigor. pois, o projeto ,'ó majorará:o ill\pôsto das r.ndas superiorllSa.Cr$ 1.000.000,00 e i'to atrav"s, de duas gfalldos classes: a primeira,' d31'•. '

rendas eotre Cr$ 1.000:000,00 e Cr~ 2.000':000,00, e a~unda, da.,.rendae .,superiores a Cr$ 2,000.000,00..', , . ...'

Comole ...., ,11. tabela 'propolta 'nad.. tem de arbitrária e ellces.rva;pol'-', quanto 0Il aultl.,ntos que ela de foto introduz atingirão a~Da. OI cootdbúint.,de, excep"ional cnpacidad,,! 'llClInôniicjI. '. Art: 37, letrado Subuituirpelo seguinte:

As cotas ra:có:íveis:destinJidas 11 formaçio deproV18!1O :para atender,.;perdo, na liquidação de: dívidas ativas, tendo-se aOI viata sua natureza. ,vo·lume, bem, como o gênero de neltócio, observadas 111 seguintos normas: 'Cc" I

I. ' se as perclasultrripassarem a provisão, a diferen~a será debitada di· ,:retllmente· a lucros • perdas, ·cOnstituindo·se, a· seguir, nova provi:iàopara oano social imediato; . - . . .. I

'" n. se a próvilão fôrsuperior .às perdas verificadas, o saldo lel'oilevado..a cr~ditQ:'.dalucrós e perdas; ,constituindo-se, '. seguir, no\'a proYi&ilCl parl\' oano ,',oéilll:';!11ec1iato, ! .", '.. ' : . "

: nr.Ds'créditos-' áinortizadol 'pilll fOl'ma ..'prevista, . quando .1'.cuper"dOltcltal. 01.1 parcialmente, ,erão lanç~dos, como' ,receita, . .,m I,!cr~!ie Perdas: .

AN'nWROJllTO

JliSTlFICA'rIVA

JUSTIFICATIVA

·...1 Ca;;(}s adio•." haver5 em· qu. 'cidadliol com :renda. vultosas em v.r~.c~dulas ficarão iS9nto. de contribuir pelo simples rato de 'se desmembrar a

Bo::liniJt1l! o "lmp~o Adido"8l de RAr1da" _ o "IMpõ"ito Compu!"';'-;o", renda bruta de urna de suas parcelas componentes.criado,' "do Decre/o·lei n," 9,159, de'lO de abfil de 1946 . , Cumpre ressaltar a frase lapidar do. grande Ruy S"'''''.a - "o. impô.:.

t .... ' r"ndo não ~e compadece com a. i,enção de' elas."," •

~Art. 25. SubstitUÍ!' pelo seguinte:'tiV As taxtls proporcionais são as seguintclI:

~ Cédula;A - 3 % (três por cento)~ Cédula B - 10 % (dez por cento) .1 Cédula C - 2 *' (doisporcento):

Cédula D - 2 % (dois por cento) ,Cédula li - 3 % (três po.r cento)

Art, 1.0 Fie. revogado, o Decreto·lei n.- 9,159, de -lO ele abril de'1946, que instituiu o "Impô'to Adicional de, Renda" o o "Depó.ito Compul­Ilório" •

ArL 2,0 O Ministro' do Estado dos Negócios da Fazenela fiça auto-ür.ado,~ baixQr as in~truções que se ~orllarem neces'Jurias.

Art. 3.° Esta lei entrará em vigor etn 1 de janeiro de 1948.Ait. 8.0 , letra d, Acrescentor: ,111. de valorização do ativo ou d~ venda de p:lrle dêtlte, som redusão

'~o capital;Art. 8.°, porágl'afoúnico. Substituir pelo seguÍJ1te:Serão também c1a5SiCicadQ~ na ,cédula F Os rendirnentos l)roduzKW!J no

e!l\;ro"geiro, q;;alqu.,r que seja a sua natureza.

As modificilcúes indicadas decorrem do restabelecimento, adiante pro-''poato, da alínea· h. do 1'l 1,°, do tlrt. 43, do Decreto·lei n.o 5.844, do23·9-43, mandada suprimir pelo Decreto-lei n.o 9.407, de 27·6-946,

Voltarú, assim,' o artigo 8,° do Decreto-lei n,O 5.844 ÍI redasíio queanteriormente tinha, .em que i••o altere a situasão fiscal das pesloas física.,com quo êle se relaciono. A supresaiío da mencionado alinea h, do § 1,0 doart. 43 do Decreto-lei' n,o 5.844, só afetou os pessoas jurídicos, de modo queo ossuntoseró devidamente esclarecido ao ser apreciada a proposta do resta­belecimento daquele dispo";t(vo.

Art. 24, § 2.°. Substituir pelo seguinte: 'Não serão consIderodos para efeito ,de impôsto cedular 041. direttOl de

{lutor, nem a -remuneração de prcfes~ôrcs e jornalistas.Art. 24. Acrescentar: '

"!l 3.0 CalC:ular-se-ri' oimpôsto cedul.r aplicando talías proporcionois aoTendimento líquido definido no art. 18 00 complemelltôlr pela aplicaçíio deta"as )Jroll:retl~iVllS ,. renda líquida de qúe trata o ar. ?1, Ai:'; • '•......••••••••••• ~ .,' ••• "

Entre •..••.•.•••••. : 0_' •• ,',

Entre ." .EntTe • o,, ••••••••••••••••••

A Constitui<:iio de H! d., setembro de 1946 havendo dispo.to, &In MJII Elltre •••• , •••• , •••.•••••.•.tIrt. 203, que , Entre ••••••• 0._ •••••' ..... ,'"

"Nenhum jmpôtlto gravará diretamente 011 direito. de autor, nem ! Entre •.•••••.•.• '••••••••••• remunera~ãQ de pr:oícssôre~ e 'jornalistas", 1 Entre: - ' ~••' •• -: ... , . , I Entre • , •.•••.•••••.••.• , .•

tornou' inlperiosn a regulamontat;Ão do QssuntoJ - mediante lei' .ol'din&trí.~, •. '. Entre o., , ..

Dai propor-~e o acriÓScimo ao art. 24 de mais um parágrafo que conetl- Entre' •.•••••.•..••.•••...•tuirá o § 2.°, passando o atuul 11 2.° pa~a§ 3.0. Entre ' .

1\ proposta baseia-se nl\literal interpretação dt) texto constituCÍ6llal 'I Entre , .transcrito. Em

Assim ;, que o impôsto gero! sôbre 11 rendll, in.titutdo em boa hora J>!la A.:n: ~ .:: ~::: ::::::,::::::ki n.o 4.984) de 31 de dezembro de 1925, adotou. e"presa.amente, OI prJn- .1cípios blisícos em que Se apoia ainda hoje a tributação ger.1 IÔbre a renda," .quando dispô.:

"Ârt'. 18. As peSMO~' f'licas' pagarão O impôsto dividido eII'l

duas partes, uma. proporcional e VlIriável, com ,. CRtegO,n1l do~ seusrendimentol e a ou tra comptomentar ê prolre,~vll, r._nelo . sobrerenda global". . , " '

O impÔato propôrciono!otine:e direta_Dte o rendimento 'e varia de

_.c&r,~o· c~m a iV'la· oricem .e naturezo.Il:ilse foi taxativamente isento pela Constituição,·, .

Á segunda parte do impôsto,pore'm;-reiativa M rÔodaglob.I,.:6 tributá:, \'01 pormeio·,dota"•• Pl'ogressins, depois. de abatido. to4os' OI' encal'llO!l pei'

IOõli, do contribuinte, não poderá ser' abrangida pela isençãa. C,onatitudonal,lima vez que

"para os efeitos daaplicaçüo das taxas ,complementares •..progrellivas~ôbre a reondà ::loba1, considera-se renda bruta a·, soma de todos' O5'I'<.n·.~dimentos líquidos .emdistinçüo das categoriasdeonde~e derivarem";

A taxaç"o pessoal na re~do global finO llravll, nem poderlÍ·lltD.vat emhi·lIótol/Oallluma,' "diretamente, o. direito. de ""tor, nem a remuneração da' p1'0'

fessôr,e;' e jornaliatas", urna vez que, a, mesma recaí sôhre orcndll:,constitllída'pela' aoma dos rendimentos cedulores, elÍl ·que não, se invésticá ,li sua fohte nemorig6m; masólpetias o capaciclllQe',contributiv,a do ddadão.

. A o.se tributo não'; licito a nenh~m cidildão se furt~r, desd.. que.~ceb<>;enclimentos superiores ao minimo de" isenção legal. ' . '.

A dehar.se 'de ·regul..mentar o texto éonstituciona1 'na forma. propo.ta"tcr-se-â na prlÍticn' de estender a isenção concedida' a. r~ndimen'tos c!e outrasfontes. - ,

Seniio veJamos: Um contribu'int",' com renda proYeili~nte'de jornalismo• ;u magistério na impol·tilncia :de Cr$ '40: 000,00, acrescidD de Cr$ -15.000,00

de im6veis e .Cr$ 8 .000;<)0 de jurOli,. Clstarill )mune' da tUllsãci cedular/ umavez, quo a sua, Tenda· global, .. ll:l(clllidos os Cr$ 40.000,00, seria"llpenas, deCr$ 23..000,ÓO. inferior a<iin~inio de isenção legillqúo ê de Cr$ 24.0Q,0,OO." Para. os' efeitos . d~ jm~ôsto - do .rond' .a capacidade contributiv!i;,da';'ec:idadiill'lICria do Cr$ 23:0.00,00, quarido na relllidÍlde :01• .; da'CrS 63.000,00,\.Il.ioitol'à dedudin 'diíi'todo. OI lIeUI en~l\rIlOl.3J:>"s'oai •• '," r

. ' ~'- - ..';,' -~."''-',_:.;,~''-,:,-,,,-~ ~,~ ~ :-

sel'no'ou.

109&15%20%

580.000,60

a d"ckrnção' contlnuaráanos rendimentos'" auferidos

fih' homologada.'. partilha

100,000,00100,,000,00500.000,00

.TIJST1!i'ICAnvA

Cr$C1'$Cr$

Art. #. Sub"tituir 1"':0 segLÚnt<>:As pessoas jurídiem, soja comareisl 0\1 civil o wu 9b;~-to, pagarüo, .ôbrc'

~ lucros apurados do cOõlIol'lnídade com" e~'" c1""'r"to-l~ o impÔ".!to 00 acôrdocom li seguinto tobela:

Até •••••••••...•••••.•.••

Porw.:rafo único, No cálculo do impôslo a. ta"". re<:acm sôbr~ a :,or­çílo de lucro cornpr""ncl1cJo et1'tre o. limitoes ac.r.n..an.... ""' eadn "'se.

Entre .. I'f • ti ••••• I • I I ••••

Acima de •••.•...• ' •..•.•••

o ""t, 4·1. do Decreto-!..' n,O ;;.84'1. ca 23-!:l-4ô, &StabdolCe:

•••j,.. f-; peS30::S jurídicas pagarão; ~.Jbrc Oti lucros' npur;a.d~ de 9c6rc:1ocOJn ê9te de-~reto·Jei, o im?ô::;to, propo:"cionol d~ 6 tj'Ó e o ilnpôsto adi..cionaI 'de 2 if~), e'}~c')~o D5 sOc1E:dad':":-i chds, que pagr.râa, sóbrc os mes­mos ]ucros~ o irr.!"-'ôsto 'proporcionnl de.3 % e o impôsto adicionolde 1 'S'~". *

E~ de se noto:1'. p~i~rn, qUi! o pori.g:rQio único do mes,r."1jJ E.digodetermi..DOU que aquêle::i ~-=i'donais vigo.ark:m no~ ,exercícios firian(.;o~ros de 1944 e1945, estendendo-t__ ;",) o' D-ecreto~lei n~o 8.430, de 24 ~ de=embro de 1945,s\)exercício de 1946.

A rigor, })C'i:" ~ \j t~~~:::.s ~ôbrc os h:cros d:.ls 'pe~~i j··•.H·i-di1:~, cOMM"ciais •civis, estão re'.1o::::i'::H', a 6 % e 3 %, r~ltpectiv3mentc.

Ora~ na ~jt....;.~,~,JatuaI, em que Oi enc~rgo& do GovI'}rno ;4s~umiTe.m e):'­traord-inárías propc.rçccs, ao P&SSO quo as =ttividades privl1dss, n:l i~dústria eno ,c-ornérdo,vêrn colh,endo resulta,dos sem preccdcnt'es na história eco:1ômicado país, não m:;;~s p~dem ser'mantidas tã-.J redwidas porcen~3gensJ criadtl::$.quando o irn~sto t:e renda era Ginda' um ensaio no Ers!i1.

No aumento ora proposto, três dif~rent(:s c.1asscs {oram t;stabel~cidas demodo que o trib..to incida p'rogress,vamente, de acôrdo com o montante doslucros .E' -Ie\'ado, assim, para ,as pe-'.iS::J3S jurídica:; o s3!t!tnrprincípio da co­pacidade de pagar, evitando-se as c.iticaslev:l:'lt:das, quando da discussão dopro;,eto que cdeva 11 ta:>ca única de 23 % p:ra 1:ôdas a. firmas e sociedades.

Outro ponto que merece ••pecial ntenç~o é o que diz re.peito à equipa­ração 'das sociedades civis e comerciais,para efeito do tributo, equiparaçãoeaea, já tentada, llliás, em re!ormas anteriores.

O critério até hoje ãdotado pura a diferenciação êc~sa~ sodcuadcs ..eet-eia" apenas, em razões de ordc'm jurídica, periei~n~z~'~O' i~pugr.ó.veis doponto, ,de vista econômico e finrincci:-o.

Com efeito, não corresponde, à re~Iicb,cle ecoi1Cm:~::l u s,;;::-o..:ç;'o de que-ai, soeiedades civis não supo:1;~m gro.vame idêntico ,ao das J:1erca!~tis.

~ ... 'E' releva notar, sobretudo, que não' há assunto m~is movcdico' a variávelqU4l a c1a.sificaçào dosetos decomérdo, principalmente n)..-;na época el11 que.se esboça a tendência para a, por assim dizer, "merca::tHi=e,,:;o do dir~itocomum". ' . . ..

Numa célebre Bula inaugural de seu CtlfSO na U;.:iv&rs~~~de de Bú;cnba,CesareVivante aduziu argumentos que fize:c:n escola. En~.re êles, mostrouqueimprocec!e a dualidade, porque a vida econ6:nic3 é uma só: todos o, atosjurídico~ podem visar o lucro pecuniário ou uma satisfação dn,exist"nda,tornando-se cada vez mais difícil dirtin:;uirE!ntre uma e outra firialiá::de.Pc:1a eV91uç.ão hbtórica foram, pa.u!::J.tinmncnte, adquirin;:lo caráter;ne:c~ntilt

lucrativo, atos do direito comum que alftes não O tinhcm.A conceituação precisa, definitiva do "ato do comércio" :', pois, tarela,

que ainda desafia' os estudiosos. Entre nó" por ~xemplo, ao, contrário de mui·tos países, ainda se consideram de natureza civil as, a~os p.cticados pelas Em·prêsas que operam com imóveis, ou p<>1as de publicnçíío, co!no as jornalísti.

- csa,' editôras e de propaganda. En~retanto, esS's sociedades geralmente apu­rem lucros em ewcalll muito superior à conseguida pe!asmercantis.

E',que, como díz Vivente, re1::ltivamente 11 Itá!i3, núma frase, que nos podeser aplicaela, do seu "Tratatto di Diritto' Comerciale", "a verdade é que on08$0 legislador, 80' classificar a série dos atas de comércio, não fêz 11m examepreliminar de sua função ecoro.ô:nica, le'lándo ero conta outras influências bem,diferentes" • -

")tsse critério nãoeconômicc;> para distincuir so~i(}:!:des civis e_cc;r..c:ci:J.is,acompanhado da diferença de tratamento perante O impô.to de ronda, ra·dunda emf1agrante injustiça fiscal, que deve ser corrizida. E hoje já é 1'o:n-,tivamentepequeno o número' de entidades privilegiadas. uma vez que !li 80·

ciedades por ações, de acôrdoccl'11 o Decreto-lei'n.o 2.627, ele 26-9-940, queas regula, são consideradas: seropremercantis, qualquer' que scjs' o séu ob;eto.

Finalmente, cábe assinalar que ao mesrnotempo que é majorado, nopresente ante-projeto, o impôsto dos pessoas ;urí::;cas, em outro, quo ó acom·panha, é revogado o "rmpôsto Adicional de R:mda" '" o "Depóõito Com.pulsório", de que tratao,Docretc:>-lei n.o 9.1S9,dolO de abril de,1946. Slioapresentadlls, ali, as razões dote1'minantes da extinção el"lillc!e impô,to e dor..terido dePósito, -da' que resultará" cOtn as novas t::lxas noui indieadé:s, me.lhor ·trib~t~ção dos lucros' ,das firmas' e socieàades ~

, Art. 45. Suostituir pelo seguinte:

No ca.o,' de falécimento. do éo~tribuín~",apresentada, em .. nome c:.o "espólio, com b;:se8no ,anterior, 'inclusive '.n~. exercício. em quefeita a adjudicação dos bens.- 'l.~Ho,ªo:oSlldll JÍ. partilha, ou íeit!l' 8 a~judic~ção dos ,bons,' dever'

sllr. llpresenta, iinedintamentedeclaraçiio:dos.' f8ndimentos ,,1l'lferid08 entre.' ,J;,0' c1. janeii:o .·'D. Clla da hom.olo&l\~iio 0\1 .dJudlctt~ii.. . '-

J[JaTI?ICA'!'~VA

• " •• '••••• ~ • " ~ ••• '••••••~. I, •• I •••• I,' • I I •• I I ••

o Dacr~to..!ci n.O 5.844, de 23~9-43, 1'ilorodmln110 c:!iü.~ill~IOS t-m ,.'1:lor~

, Desde o advento dç DCC1'€'Ill- n,o 17.390, de i5 de jul'ho de 19~6, estcb"::>ci~:I

"Art. 43. A base do impôsto (dos p"","o",s jl1",;:cas) OIet'á d:ldcpelo lucro real ou presumido correspcnc.onte ::0 ar:o .""ial ou ci"il~nterior ao e:.:ercici? :fixISr1Ce'iro em que o ~rnpô:to Iôr devido ~

§ 1.0 Serão aclicionud-cs ~tJ ,J.ucro r~étl, ~r3 t;.ibutaçãç e:m C~;;lf.txercício financeiro: -

Como ~ vê, o dispo&itivo. "" projeto. :; 'alt<.rado para • íntrodugão ape..as dI> regros apoiadas na boa técnica contábil, quo po..ibilitll.riío molhoreon­~e e mais racional uso da conta de provi•.".. para dwe<!orea duvidl>llOB.

Essas normcs n"nlluma restriçíio oferecem à formação da'luel.aa provi.Õi>s,. ponnitindo, ao contrário, que as p""soas jurídicas levem 11 IUet'etl o perdas o

prejuízo efetivamente verificado em cadll ano social. --

E, d~sse modo, s&rão sanadas as questões de que tem sido t~te o di5po­litivo' onl vigor, ó qual, na prá.tica, em, sua forma imprecilQj v-em :.ondo in..tc>rpretado 1\0 slÍbor do método contábil e das' conv~r1dl1l do cada con­"-ibuinte.

i.rt, 43, § 1.0,' Acrescentor:

Ir) fl9' quantias corre:;pond'€1lte~ no aut'âêl'.l.to clo 'valor do ativo J:'t.+m virtude ue JlOV.HSav81i:l~ÕeS, ou :i vend:l de pa.r~"e <io nlQ1=lnQ, ó~:k.l~ tGue não representt"n resLitui,õ..", d" ~pit"l; I

j

h) as quantia" corr"sponder.tes ao aumento ,co valor co ativo emvirtuG..: deJ10V3S 'ólva1inç5es, ou à, venda, de parte do me3mo, desde que

,'não rep::esentem rcsthuições de capital;'l

, Ei~, porém, que o Decrete-lei n·o 0.407, de 27 de junho de 1946, man-dando suprimir essa alínea h, do corpo do art. 43, deixoll de con~iderar sujei­tas 'ao, impôsto', em poder das pessoas:. jcrídic~~, aqueles quantias, que, noentanto, deviam continu..", a.er incluídas n3 ,cédula F, dos decleracõos das~essoas físicas, ,para O pagamento do impá'to complementllr. •

Ora, o aumento do va!or do ativo, E!m virtude de novas avali::ções, de­termii1a, evidentemente, o creseim~nto dopotendal econômico da' firma ouaociedade. E a majoração, implica no aparecimento de ,um lucro que,e.pe­cialmente nas, sociedades por ações, se converte num aumento de CIlPftll1,através da distribuição de novas ações aos re~pectivosecionistas, a8 quais, em~ltima análise, correspondem a divídendosaplicados na própriae::tidade.

, 'D:;í a legislação do impôstode rendo, até s,," baixado o citado Decreta­tel n.o 9.407, de 27.6-946, haver considerado SE!mpre tributáveis, em, poderda pessoa' jurídica,' as quantias relativas 80 aumento do. ,valor ,dontivo em"irtude de novas avaliações, bem como as correspondentes" restituições dec.pital" pcis que i,so correspondia, tambfm a uma distribuiç50 de lucres.

:Di?ve-se ter bem 0,01 mente: o impôsto de ren:1a braoileb:o que obedece,nesse particu:ar, a r:egras univcrsais l divido.se em rlU:1S 'partes: impôstoce..dwsre 'jrrtpôsto con1p1ementsr. Nos Estados ,Unidos, por e2:em~lo, no,c2.SO desociedades em,.nome coletiyo~ arn~os OS 'impostos', isto é, o clidu]ar e o comple­m'e~ta:-, são, pagos, pelos titulares das firmas em nome individual ou sócios dassociea"d·es, de"endo estas apresentar' decla.ação ep!mas a títcloinf~rmativo.

No a:vJ.eoer do impôsto de renda no Brasil êsse também foi o sistemaa~C't2~o. Entretanto, por umi questão de conven:ência do fisco, 'ê dos ,próprios,con~r;b,-lintes.fi:ou estabelecido que 11 primeira psrte do tributo seda pagapel" sociedade" e o segunda, pelos sócios, através de sua. doel.rações indivi·'duais, quando dtstribuldés os lucros. _

Há, pois, uma divisão apareate do"ôn~s tributário, qUI>, na verdade, tocáiintegr")ment,, sõbre os sóciós, uma vez que 8, sociedade COftStitui ~trdade

fictícia.

Qúanto às sociedades por ações, o processo é o mesmo. E' certo que, noeaso de socicda:les por ações ao portador, cobra-Se apenas uma taxa na fonte.A ri~or, como manda a bea sistemática, tais dividendos deveriam ser incluídosna declaração individual dos proprietários dos titulos, para, solrerem a incí­

,dência do impô,to complementar. Dada, porém, a dificuldade do contrôle dopagamento. dêsses 'divic!endos, convencionou'se em cobrai, na, íonte, uma taxamais elevada, que se presume, teoricamente, cobrir o impôsto cc>mplementar.'Assim, ainda nestécaso espedal, o sistema é respeitado·. . '

Como se vê, o Decroto-Iei n.o 9.407, elo junho do ano pasado. ao isentaras pe~soas judelicasdo impôsto que incidia sôbre as "quillltias corrcsponden~

tes ao aumento "do. valor do ativo em vi~ucl~' 'de novasavaliaçó2S, cu' à vendade ,parte da mesmo, desde quo não repr"sentem 1'estituiç6es de capit:ll", sub­Verteu completamente o sistema que ,. acabamos, de expor, pois' quesôbre ocréd(to que ess,as opernções eleterminam, pllSsou-,e a' cobrar apalas uma parte410, impô,sto ,devido, isto é, o' complementar ~

,' .. ;., A restauração da alínea 11 do § 1.° do ·art.43, c-cnstar,te do projÍ>to, t'~pO!'" f,im," pois" eJ..-t,inguir tal' anom3.lin~ sue ven1' act'l1'l"e'tB:bdo~érios pre~ tJíZOi.o~ 'cofres pCtblicos.

, ',' E. O,, restabêlecimento dêsseà-ispositivo" que ";gorava ·qwasc deõde 8, cria­: po'·'do' impôsto cl",renda no Brasil/tanto 'mais se impõà am virtude de o·Govêrna. háver pas~doa tributar. pelo Decrato-l"i.n.o 9:330, da lO dejunhotio', 1946,. os hietos' apurados pela8 pessoas fíSIcas na vania .de propriedades·Imobiliárias> tributo· êsaa. que o pr..ente projeto- preten<le, ,a;ent!er t~bé~

.• luçro ,llPurado, na' v.ela, detitll!OI de ql.llliC)llu ''nlltul'e;.:aL

:êrçzAeira .1!> DIARIO DO Cm04CRESSO NACIONM- Agô510 de 1947 4789

JU.nPICA:FIV",

recebida !te ainl1a· Di'; ti""; .de que trata • alineaa.!II

A úniC4 inovação introdw:ida no dilpositiw •• !lX8i80 CIo prazo para _apresentação des declaraçõe. de rendimentos em 31 de. março de cada ~que • lei em vicor estabelece em 30 de abril;

EISa antecipação de um mê;, que não acarretarlÍ inc:onveniente allUJllaeMI contribuintes, decorre da necessidade de alterar-se, como adillllte é exposta

C. F. e 'Orçamento - Parecer do Sr.· Horário LlIfer FI••(art. !12),ôprazode início da lIrrecad~o dó impôstopRl'l\ 1,.0 de jUftMa.que hoje começa em 1.0 de agôsto. .

Art.~3, II 3,° Substituir pelo' sll&viote:Depois de 31 de março, a declaração 9Ó ser'

aido iniciado o pro;:-.o 'ele l..nç..mefttc ~J:·oflicio

art. ·7"1.

.yt. ·62. Acre.centar:§ 1.° As pesooas 'iUTíd·;'c~~ qu~ lJ1lClar~;' tra9saç~~~ I ~ ~xti!'i&'Ui1"~J"

no mesmo al1o, ficanl obrigadas à aprg.entaçiío imediata. dll declaração compr~endendooa resultados do período eroque exerceram suao atividades.

§ 2·a Quando as firmes' ou sociedades níOo tiverwm ret1lí:lldo .baI.wçQReri\~ tribu~~~s .1"'/0 !~et.Q. presumido, segundo a forma ""t.~lecjdo. 'no art. 4Q.

o art. 1>2 [01 1'fl.......O para 11. introdução da. di.poaiç.;.,t con.tantes doI 1.°, de acôrdo COl1l a8 quais pa....m a "ficar (J~rigad"s à apresentação dOideclaração de rendimentos aS peSSOII1l jurídieas q~ i!üciarem ~ encerrarems_ atividades nC'mellllo a1\O.

Dcconformidade com • atual legã.lação; 81 firDl8ae s~ad.;s devid.limitada a \Im só exercício, não 'Itão. sujeita. •.pa~to de impÕlto uMobstante OI eIevadoa lucros apuradaa, não rero, nà curto período de sua duraçio.

BIH IlnomAllia ficft ~~idll coal •~ do artil(o, ora Pr~posk. .

Art. G3. Subtlituir pelo secuicte:. Até 31 de março d. cada ano, AI Pe>li<>&I físicAS e ; ..ríd;cas, por.i 01.1 pot

i......'-flo de ropre$entante~ habilitaóOl, sio obriaed." a apreoenter deel....r~ de _ rendimemo.. '.

...t\dmÍt3J11l)!1" por 'f':):empll), 'luec(:i~ta Cil'tn:l teuhaFtu!t-rÍdo hlcros excepcio­nais no ;-tnO, de 19·~G. O rC:Jpectivo' halanço, ctu:errado em 31 do d(~zenlbro,

~e oç p..no social C"oincidir com n Jlno civil .• ou Otn outra ,qunJquel' data d~ 194.61se não houver essa çúinciclimci.::I, é. que, de- Qcôrdo com o sistcffia de basf":cst.abe] ecido 11() nrt. 43. dcvc-r!Í i!1~:tr1.!ir a (lt.:darnç;ão !18rR o' p~gao1.ento"ddimpôcto do e""rek;o d. 1947.

Entretanto, pélrn l'v:taT ottibuto r::c\'L.lI:Jn que ~qu~re-s lucro;; detgrmI.uaruo, a firma pOGerá'extinguir-se antes de,::,O d'J abril ,d~ 1947, caso em q1.lflf"~ta!"á sujeita 3penas ao. psgnmento do impÔ~t()' 5ôbre os lucros ~pl1ra'dos dt:1.0 c1e, janeiro nt~ u data ua extinc5.c.

Figuremos a segunda' hipÔtes~. Uma' firma V(~ln apuraüdo fe-sultaáos no1'·mllis até onno de 1946. No exercicio de 1947 apresontará em 30 de abril,.uo declaração como base nos luéros apurados em 1946. Ora,. Se "Sla firmaauferir lucros elavaelos no decorrer de 1947, terã tôda a conveniência eme>:tinguir.se nntes de findo o exercício, n fim de fugir" respectiva declaraçãO!uma vez qu~, pela apresentada com baila n05 lucros do ano anterior, acha-St!de.obrigada de qualquer outra. E acontece, ainda, que o balanço do an,anterbr, que .e""e de base pllra pagamento do impôsto do ex.ercício de 1947:'pode ter·oe encerrado, no caso. de não haver coincidência do ano social com ocivil, em j~meiro, fevereiro ou março de 1946, de modo que escapam ao imop<1sto, além dos lucros auie:-idos em 1947, o~ apurados nos mes... restante!de 19~6.

Para evitar tais artifícios, que ~ão muito mai~co~uns do que possa ima~'ginar·se, porquanto e.a firmas ou sociedade., umA vez extintas para o efeitoúnico de escapar ao pagamento do impô'to, poderiio, dE'po;s de algum tempo,'reaparecer, como, novas entidades, sob a mesma 'ou outra forma, é que. G

art. 52 passou pela trensformação constante dêste ante-projeto. .De 'acôrdo comé~se, di~p6~itivo~ em 'SlH\ l1ovtiredpç~o~· as pessoas jurídi..

ca&' apresentarão sempre suas declaraçõees, obedece-ndo r~?:~r6sanlente ao sis- 'tema de base" ~inda 'rnesmono .exercicio em. que se verificar a e~"tinçijo. En­c~rranclo a firma Ou 50ciedado su~s open~çõesl deverá apresentar outra de·daraçiioabrange!1doos resultados do período seg'uinte ao do ano-basc até _data· da eZ::inç-ão. '-

H::nrQ:,á. como já foi ob5ervlldo. no cnso dos cspóHos~ duas dec:!ar~çõe'

'para o me~rno ,e::;;:erócio"mas a segunda. roie;-c--:se 30 período íin....l da exístên"cia' da CirrnH ou !'!ociedade, sendo pei,;, p::·âtlcs.mente o I.:ump!emento da an·tenor.

Só assim \,ir-'ún as pessoas jurídicas ti pag3r', integ:oalmente, o' imp&8to~breos lucros aplJrac10a de5de o início ao encerramento de suas atividadelL

Fi.oaln1,mt~, é de se notlir que as considerações Gqui expendida!i t .que .~ativer~m ao p~o de 30 de abril, até q~ando2 de acõrdo, com a Ie~d~çãoem vI,ger, d~vem ser apre5entad2~ as oecLü:raçoes' de rendlmento3, aoqUlrS'n1maior fôrça se o prazo íôr altc:-adOpa(3 3] de marçÔ j COfn(J COB5ta l no lugatprúprio, do ante-i'roj~to.

Art. 62, parágrafo único. Supril]'loir.

.]ÚIT"'ICA'l'IY"

A 9ubHitui!iio indicada decorro, unieAm~"", da altet'atio M ~, a enti-egadedel:laraçio"t1~st"110 alt. 63.

BtitabelóKe o urt. ~2, do l)(.creto--* n.o 5.. &+{ de ::3-7··:~. etIi rel~~ão

~11 p&ssoas físicas:

JUSTmcA1I'fA

~ 2.0 O lunç~luo.t1Lo dv ilnp:"~tlJ.será ftti::'o, a,L': n !l:l:-ti~ha ou' a adjudi.cn~~o 00& b,e-ns. em Jlome do espólio.

~ 3.0 Aplicam.;se -80 (:spôlio as ncrmlias o. Q.:.z", C:i~:íCl ~l:4 :(:it~s as pé~~;9~.~

.fí:,;ica~. observado o di~1Josto nellte capitulo.Art. 47. Suprimir.Art. 47, par;Ígrnfo ímico. Suprimi.<.

JVS'rUIC\'!"f'IA

t. A ba,e du imp<1.to será dada pelos rendimentus kutos, deduçw.cedulare. e abatimentos corre.pondentes ao ano' civil im<:diatamente""terior ao exercício financeiro e>m que o impÕoto fôr Covido".

J::3te sistema deixa, poróm, de ter aplicllçlóo, quando 'e dó o fa:ecimentodo contribuinte, cujos rendimentos pauam a .tr declarado. pelo r8!lpectivoe.pálio, observada. as seguintes regras, consubstanciadas no ert. 47e seuparágrcfo único:

11) se o contribuinte falecer antes de extinto o prazo para a entrega dadeclaração, ou melbor, antes de 30 de abril, e não tiver sido at~ êSl. momentohomologada a partilha ou feita a odjudiçação dos bens,. base do impósto ,dada pelo. rendimentos do ano anterior, e=eto 'lUflnJo aos do trabalho, que~ão substituidos pelos do QJ10 do falecim..nto;

b) no caso de ultimar-se o inventário aute. de 30 de abril, a declaraçiíodeve ser imediatamente apresentada, não com ba~ no, renditnentol do ano'anterior, mas sim nos .auferidos durante o período de .1 de janeiro atê o diada )artilha ou da adjudicação dos bens. •

Na primeira hipótese, tributam-se os rendimento. do ano anterior, se·guindo o sistema normal de base, deixando de sofrer qualquer taxaçiío oSrendimentos auferidos no ano do falecimento. Fogem apenas ao sistema debase os ~édito!l do trabalho, urna vez que o, dó ano anterior não sio alcan­çados p.lo tributo, que incide apenassôbre os do· ano do falecimento.

Na segunda hipóle5e, é abandonado completar.lente o sistema de base,para tributAr-s<: somente os rendimentos apurados durante o período de 1 dejaneiro até O dia da partilha OU da adjudicação dos bens, ficando livre" assim,de qualquer impôstoo. rendimentos do ano anterior.

Tanto no primeiro como no segundo caso é. evidente o prejuí"o do fisco,:>orquanto .empre fica ell:cIuida da tributa!;ão parte dos rendimentos' totais;;~f"idos P<'lo contribuinte falecido ou seu e.pólio.

E' O que o art. 45, em sua nova r~JQcão, que hn1>lica na supresr.iio demencionado art~ 47, p'rocu'ra corrigir. - .

De aciirdo com 09 dispo'itivos propostos, a d~cIaração.•pó, o falecimentodo ,contribuinte, será feito 5~mpre,!iegunda o sistema de base, compreendendoos rendimentos aurer~<1o:i no ano anterior, inclusive no exercício em que fôrhomologada a partilha ou feit:! "adjudica!;ão dos bens. Ao desaparecer oespólio, pela. hornolof:açãoda partilha .0U Q adjudica!;ão do. bens, deverá entãooor apresentada outra declaração, em que serão "ousados os rendimentos nufe·ridos enlre l'de janeiro e o'dia em que um ou outro ato tiver lu~ar.

Embora sejam apresentada. duas <iedarações para "o mesma exercício.Q rigor na segunda é que é estabelecido o débito final do espólio, apurado emface dos rendimentos auferidos no ono em que se dá 11 homologaçiio da' par­tilha ou a adjudielçáo dOi bens.

Deua maneira t"rá o ...pálio tribu:ad~ a .totalidade de seu« rendimentO",como impõe a ju.tiça fiscal, evitando-se OI gravelprejui.&o. que o atUai .­lema acarreta aos cofres públicos.

Art. .52. Substituir pelo sei\1Íílte:No exercício em que ... verificar a ext:i=,,:iía, a firma ou SOCiKSck!, além

da declaração correapon:clente aos resultados .lo llno-b...ê, d~""rá apre..ntar arelativoa aos resultados do periodo imediato até a data ci.extin~iío.

Ast. .52, l'foráK"afo úllÍco. Suprimir.

Em SltW rt. 4.3, d....rmieA O DeeroK...}ei n.a 5.1+1, <h 2S-....S~ a r"·1>'>>to d., penoae jurídica.:

. "A ba", do im#loto 58ó''; dada pelo lucro. r~l ou. prelllmido cor­r..poodentI5 ao 8.110 soc"l ou civil onterror 110 extrcício em que o im·pÔsto fôr 'devido" •

No casO, . porém, de e=nçio da firma ou sociedade. pas.am.a.., aôota­. das os seguintes regras, l!"Pres'llls no art. 5Z • seu. parágrafo Úllico:

a) ~ a firme lIll aociedade extitliUir-ae antes da 30 de abril. ou .,.ja,~n~ de findo. opruo porá a entrela da declaração, • base do impôsto Seráúada pelos lucros correspondel:&tetl aOll m~ em que funéiOftou 110 exercicioda ertinçiío; .... .

. b) se a mesma pessoa jW'idica extinguir-se depoi. de 30 de. abril, pre·valecerá a declaraçio apr"entada com base nos relultados do ano 8'l.terior,sem ficar ·obrigada· li nova decl,uaçiío relativa 1I0s lucros posteriormenflt;-au-feridos. . .

Em ambas tlS hipóte""", o prelul;O do fi:oco .. fatal. NII primeira, ba·seando-se "- declaração "-I>enos nos lucros apurados nos. m05l1S em que a firmaou sociêdade funcionou no ex~rcício da extinção,' deixam de ser tributado. ósdo IIno civil ou. social anterior;· na segunda,feita como é apenai a declaraçãocom bose nOs lucros .do ano· civil ou social ant~rior, escapam completamente.. tributação os lucros apurados no exercício da extinção.

Temoa, pois, situações idênticaeàs dos etIpólios, a que já foram corrigidasno lugar próprio,com a agravante, poréM, de,no caaõ dasp~lSoal jurídicai,o extinçiio poder ser levada I efeito com o fim deliberado d4I evitar a fnci­dência do impôsto sóbre os lucros Íiluferidos em detertllin~doperíodo.

4790 Têrça-fe1rá 19az. ... _52_ ;z

e>lÁ'R~0 DO CONQR·ESSO NACI~

.................. , " ' ,

JUSTIFicl.TIVA

Art, 74. Acccsc"ntnr:8 '·I.D ··.Para a .apura,i'io da veracidade dos rendimentos classifícados nn

cédula D, pod~rú o Jisco valer·so dos sinais exteriores de riqueza, tais COIno

aluguel ou vOo·lor locativo da rosa própria e do escritório ou edificio destinadoaI;' eX~l·cício profisstonül, o nillnero de empregados, a posse·, e' v~lor de automó..Yc1:f, aviões, cavalos ele corrido, 'cmb~rcnções e quaisquer outras circum.tânciúsque, a juízo da autoridatic lan~fldora, l'~vclemD. situuçtio de riqllez~ do con..tribuinte.

§ 5." Quândo n autoridade lilnçadora tiver elementos para supor con­trários tl verdade, em prejuÍzo do !isco, os l'endin~entos decl:::raGo~< na c~dula D~

pad~rá arbitrá·los 1,,;-ndoem vl<;ta ~ condições econômicas ou os 'enccrgos ed~spasas pt::ssoíliS' do contri-buintp..

~ 6.° No (:0.50 pr~visto no ~ 5.0j o J'endimento nrbitrcdo não seiá inf~rior

uo qt.:5dr1.lplo do 31t:~el ou valor locativo da casa de residêneifl do contr;i.baintee LO cdifíc';o ou, loc~l destÍna\lo ao e"ercício da pr"fis~ão -ou atividade.

A c~Jula D ê aqúe1a em que siío dec1nrados. ~~r~udo, os rencflrnentosdecc.rre;-;ltes ri<J Ih-re cxcr~ício de profissões liberais.

Sc'YJfnS críticas' são fe..it::os, llãv r3ro, :10 ímpâsto de renda, ba.~c:ldns -na.contribuiçiio mír.ima dos que eXercem l'rofis.5es que se enquadrilm nO\l'Ueletrupo.

Na verdade, os r€ndimentos insignificantes que -n maioria dos médicos,enge-nheiros, advog:;dos, etc. w cfe~ecr.m à tributação, em completa di~crepância

con1 O TentJme e projeção que' muitos dê~5e3 profissionais têm, cornprom~;enr

ileriamcnte o ""ráter de generalidade do impô.to, num franco atentado ao. prin.,cípio~ de justiça fis"al.

Árbitros' únicos 1I0srendimontos que declar:lm, som q~..lquer possive! con·tróle. 110 rEgime, em' vigor, ésses prúfiO!ionais, não ob.till1te em muitos casos o.,lc.vadi.,imo l?~drão de vida que mantêm, quando não se tomam i.entos,' pagam

. W1j,-impôsto osten.ivamente inferior à sua verdadeira capacidáda. contributiva.Dada a' .dificuldade do fiscalização direta dos proventos .auferidos pelos

que exerc~m profis.õés liberais, outN caminho niio réstasenão o do contrôleindireto, da que outros países, em idêntico conjuntura, têm lançado mão.

Introduz o proje·to, pois, o chamado s;,tema indiciário na apuração daveracidnde dos. rendimentos dacédulaD, o que, aliás, já foi tentado na reformoPor que passou--o tributó no ano de 1942,

Art. 79, letra a. Substituir pelo se&ú,nte:Arbitrando os rendimentos, mediante os elementos. de 'lue se d;sp1.lser, ou

lia forma esta1:ielecída no. ~§ 4.", 5.° e 6.° do art. 74, no<; u.os do; falt.. ele':cclaraçiio. . .

JUSnFIC.'"TIVA

Com a. módiiícoçiio proposta, ficará o di.positivo a,.jm redigido:­··,Art. 96. E.tão sujeitos ao desconto do impôstó tÍà fonte:

"o'

Extinguo O pl'ojeto, entretanlo, pela suprc..üa do F. 2.° do Qrt. &5 • mo­dificaçiío do art. Sú, a faculdade da pagamento do impô.to em cota.', nos coso,de lançamento ex-oltldo o de decJn.raç"o entregue fora do prl12o.

..E' medida que Se irnpõe, porquanto não parece razonyeI que oscontri­buinte, relapsos gozem dos ravoro" ·que a lei .ó deve C011Cf>cler aos cumpridor".de 21uas obrigarões Iisc2is ~ .

Art. 92, S1.l·bstituiL" pelo ge~U''''te:

A t1rrCC~dBção do irrjPô~to, C'l'!l coda c,;Iierddo, c6n""JI;nrtl a. LU Cle junho..para a-s dKllllrnçõesdo .r~ndimclltQS entreGUes dentro do prazo.

J \,;S'f!i'ICATIVA

JUSTIFICATIVA

o Bote·projeto clttlnguiu (art. 86) a faculd"de do pagamento 110 irt1~5'to

ell1 cota" no. casos de j,mçan1enlO ex·o/licio e de d«laração el)Iregue fora doprazo. .

. A mesma medida, pela substituição prop",stlj, serú aplicada "cobran!:!) SUoplemontar do impôl>to, que resulta, em !:eral. da glosl1 de deduções ou abati.mectos-indevidamente feitos na declaração, ou da omi••iio de rendimentos.

.Dêssc modo, como é natural, apenas os contribuint.... que cumprirem regu­larmente as prescrições da lei fiscal, gozarão do privilégio do pagilmento de seutribirtoem prestações, quando c):eeder os limites estabeleddos Pftl'll, o P6&:0.

Innto inio&rol .Art. !:;li, 2.° Sub'tituir pelo seguinte:A resão do ta"a de 15 %;

Atualmente, o prnzo pa" n entrega de declara,oer. termIna em 3D de (Ihr!!.de cada ano, inici;,mdo-se a nrrecudaçuo do impôsto ('In 1.0 de ngô~~o. Comoar pessoas fisicas c jurítlicas têm, de acôrdo com o ~ 1.0 do art. 85, a faculdadede efctunr o pilgamento do impôsto em quatro e trôs cotas, quando o scu mon­tante exceQer de Cr$ 100,00 e Cr$ 500,00. \'e"p~tivamente, a arrecada,âo eS-tende-se, a rjf\ôr, até o mês de dezembro. '

Pelo projeto, O prazo de entrega de d.;c1araç5es é alterado para 31 demarço, nntecipando-se, conforme 3! modificação acima proposta, o início daarrecodaçiio do impôsto paro 1.0 de junho. E, como jú. tivemos oportul1idadede expôr no lugar próprio,. o tributo da,pessoas fíei~a. (l o das pessoas jurídicassó será dividido em quatro cota., quando ultrapa,"or de Cr$ 500,00 e Cr$5.000,00, respectivamente. _

Essas medidas, devidamentecol1juEadas como for~m. ser.o de alto alcancefinanceiro, pois permitirão que o 'Tesouro, até o m/;s de setembro, esteja deposoe, paria asatisfaçào de seusco'mpromisso~,,da re<:eita de uma de 5"a~ lIfin.cipeis lontes de renda tributâria.

Art. 93, §·2.o. Sub.tituir 1'<'10 ~ujnte: .Quando bouv.r sucolenH'l1to d~ impótrto, prc"'Mc'-_á ;. cob.ellÇ(l do dié-'

bito de uma só vez,

de que 8t>

JUSTU'ICATlvA

O C:ocreta-.c:l n.O 5.844. de 23-9-43, es(~.l)elece:

UArt. 79. "- Far-sc-ú o ]anç:unento eX·oiJjciri~

,,) arbilril[1do os rendimentos, mediante oi (llIlM~tos

,',.pu.er, 11'05 caso' de íalta de d~clara,ão.

. ........... '._, .2."..)b)

,. "')

~

•.)

Adotado pelo <lrt.. 74- o sistema indiciiirio para a apur~ão dos rendimen­. tos Clã céc\II1a D, impôe~se ..Iterar o dispositivo acima, da formo proposta, a fim

lIIe rccorrer-se ao mesmo método-para " lançMl1enlo ex·om..... 1105 easos em.que deixar de ser apreselltada dcdarasão, .

Art. 1:'5, Substituir pl>lo s,.guinte:O impôsto devido pelas pessoas físicas e j..ridi~as deverá .or pà&o de' uma

16 vez, quandoinferior.a Cr$ 500,00 e Cr$ S.OOO,oo, reopectivamente ..

Art~ 85; §l.o. S'ub.tituir pelo se&\1\nte:Tratando-.e.l1e impôsto supeorior 11 e~as quantias, é permitido O p"Ca-

~nto em q1.latro ~ota. igu'Jis, quer :;e trate de pe.""•• 'fís;"a', qu.r de juddicils.Art .. , 85, li 2.0•• Suprimir.Art. 86. Substitui!' pelo .osuinte:O pagnmento do impÔsto, no ato de. entresa da cSeclaNl,iío 01>. roodimentoH.,

!;>em' como nos C_50S d~ lançamento er·oilicio ede d......raçio cMr....lI fora aoprat:o; só poderá ser efetuado nn sua totalidade.

JQliTlrJCA'flVA

Existe, atualmente, obrÍB"toriedade para o paj;;amonto' Ultej;t'al do ~mpôsto"qunndo êrlte ~ inferior a Cr$ 100,00. no ca,o das peesoas fiei""s, c· a Cr$, 500,00•.

,ltOcaso dllS. pessoas júríditas. Exeeliendo' êle tais importâncias, podem as pes­.....,05 fí.icaspagiÍ·lo em q\ltltro cotas iguaís, e,.as ~rídicas, em tras cotas, tam·

. bé:l1~:iguais, ainda me.mo nOSCIS05 de IllnçamÍlftIlo ox·olficio li de declaração- en.trf/'guo fora do prazo ,

. ~si;es limites, q~evôm de longr< d~t~,PKd.rarnpr~K:ainente sua el<pre~tio, podendooall mesmo afirm.ar qu~ltÓjci~,io rarietimel N ~.aQllH 'fl"ica•. IU­

ici.tÍlÍill impÔ5to inferior a Cr$ 100,00.

::-.:' Ao elevlilç"lo propo~ta no art. 85.al"m .d~. "r do t.ôciaa c~veni&nda. para.• erário, desafogará muito. oI! sKvjÇOJ deÍII:lccade~o, q.uer. pelo núl!lero ".pre·

, .ilÍvel de oontribuintes quo .aldariio :IOiO de ilÚc10 lHIlI:débito, quer pela bri!·mÍlde c:omque rtodarÁ baixa do rOtlpectivo lançamento. . .

, ." E i~erOllsante se DO. af,ipa, t-mbém,ettebo1ilcar númel'O de colas idêntico·...ra· a divisão do im)Íôstp d ..... ..-... fíeicu .• iuMie~QIIflDdO'IM IIltrapalS~r;:~uelas qua!Jtia,; . ,e '.' '

';.,

à razão da tUll de 15%os dividendos dellçÔe5' ao portadDl:" e. q...aisquoi bonjfica~õua elos atribuídas; ,os interês"". e quaisquer outros rendim..nto. de títü!os lÍC)" por­tador. denominados-partes beneficiárial ou partes de fundador;o valor das nções novas e o. interês!les além dos divid":ndol,,di~tribuídàs aos titulares de ações .ao portador, noa caso.:

,1. de utilizl1çQ,o da quaisquor fundo!, inclusive os· do amor.tix:><;~o e de depreciação;

H. num"nto do c.p1t.:J, c~m retunos tir~dos de qlWlis.quer fund Ol'!j

111. de \'aícriz~çuo do ativo ou. de vendI de pM'tc dêstt.~m red~ão do capital;Os iuros de debêntures ou outra' o1>rigaçõe. lia port"dorpro-'venientes de empr"sl'imos contraídos dentro. ou f01'0 do país.

.pOr sociedade. naciollQis ou estrangoil'JU que operem no terri­tório nacional i

111 • •.• • • • • • '. • • • • .• • 'i. ... • .:. • • ,'~'- .'. • • I • .' ~ • • • • • • • • • • • • " • • : • • • _. .'. • • •

Pala légi.la~io 'em' vigô,', os proventos de titwlos ao, portador, acimeenumerlic:los,:estão sujeitos apenUao impôsto de 8%, retic:lo na fonto', o pro­jeto ",deva elSataxll pllra 15 %, :mantendo·ie o mellmo sistema·' de retenção.

Pilracerá ex-traohn a 'benignidade c0rlÍ qwe êsses rendimento, oão tra..tac:los•.sabendo-seque aas~Í1 lO portador li o meio' de qua Illnçam miio o'"Ilcioni.ta~ dai. mllli•. pockrolas sociedades anônimas do' Bralil, para. 1",,1r litribüta'çiio, incomparàvelmente mais Pl!Hda;que lhes proporcionaria 11 açilo:

.' nominativa. Com deito, no primeiro caso .os dividimdol. sofrem apeo.a:s •inc:idência de uma tao:o fixa, relativamente' baixa, 110 passo que, no sejlundo,.

-"tão êles sub-ndos ... tabelo:iprO(:relsiva. do impô.to complementar, cujna·taxall, com 0lI. aclic:ioD.4iis .fixados par~ o' ellCrcícios' de 1944,' 1945 oi 1~45.'

j~ .atinllirólm, a. 30 %'.' /. "Orluoável soria. fa.zer, sem dú"idll,com . que os div.ide~d9sde asõeiàao :pottador. fOliem incluídos nll declarasíio do" tontribuinte;. I'fini de' rece"

c ber_tratamento .idêntico a(l dos' d~ma,isrendimel1tos•. 'Mas. na 'maneir"de tor!l\!r. efetiva;tãfine1uflÍio,.,,. que reside tôda I difieuldadé do lIssunto.

A llvli.ãQ flncali ~'atrnvés ao". tltulos loportador,níio é, pOféin, fenômen",,tl1licanw.nta·brabileiro:, Não há .Daia' Que ,n5Qeoi~nba "i:to 1\ bra\iQI.comO:l

.."' ;~

Tãrça.feira 19 DIÁRIO DO CONCRI:SSONACIONAt"""_L ,. """CR ,Agõsto de 1947 4791

J usnFICATIVA

.1UST~'ICATlVA

I

splicac!a no ato do pagamento do. dividendo. fã". id':·l1tico, cu suporior,'con10 naAr~cntina, n 1'9"a nLd.is alta do impoL:to con:plcnlclltw· ~ Dt:verü,.portarili.1, ela ~~r, no mínimo, de 30 (:é, de acórdocom n tabela em \'i~I'Jr, Clllde 40 t)'c 1 no ca~o dfl,s t,l.n:iI~; de tal inlposto ,sel'eInmn.jorada!:l, como 5l?,'P:'upõ"l\.este projeto. Só assim podel'iaol SI:!' apanhados nas malhas ,do fisco o~

~l"nlldes é:;teioJ'li~tus, ou ~eja, os únil'o~ "que jüst'ifical"Í:tm reform81 de t~l na­ture",a.

Mos, HO lado d() ú~tama.cJ.t:. identifjcaçuu qüc era neC'0s~úrio criu.r, im..pLJnha-,,;'~ e:itiilbel~ccI' rigoroso!' medidas de ccntrôl,e de rcsult::-...dos mai::;, oLt.menos dl.l'liGo~os, eJn face da mobilid{\d~ do tíl!.llo ao portador. que 5e' prestandmiritvelmente H tôdh sorte, d~ srdís contra O' fi:s(.:o~ E ,Se ri retenção' fôsstjj't:'itrJ ~'~mpre li (lriori, firélPlldo o conll"ibuinte com o dir'2iro de acertar su~

:-;iLUHl;iio por l'n~io' di:!· ó~c1al-,ação de t'elldime.l.llO~, quandc identificado, n~"

re'nüricserÍ'l ap3rellllH a máquirú..i admiJ:istrativa. I;;:/TI tJifr;renles scl'ort:!s. nf)!'ienticlo, d'3'''ierenl ,resoJvidos, cOm certa pre!ltezí1, 11&:"3 :'lão dt:!sa.creditar ()~iStCl1L;l" os inúrnel'os processo~· de .t'cstituiçiio que ~urgiriam~, decorrentes dopaeamento' de i:npos'to em ex.;elUW.

Artmita~!\(:, porém. que todos &slie~ problemas. d:.:- c:.r:1tcr int(·rno'. n~l)

C'onstit;uisslo?nl ,ub9t~culn il adoçiio do sistenll:t do inlpDsto 110, 'jonte súbre ,o~

di\'idetdo:-> de 3çóes ao }JorJadol"J a uma l;,o;XJ de 30~o ou 40',:'(1' .

1vfJ'; !'iel',t ('~~8 a ~oltlcão id~al? Poderâo ser evitadas IIQ BI'~sil. as rOI1..

~·e-'1tiêllCi.a,)d3 indiv'idualii3G'10 Obl'i~3.tóriCt direln, que. ("01110 vímos. foramtrábici:.l"i lla ll~li;4j aLrav~s de, mcclid.:J.s iJldircüJ'i desti:;~d;::ls õJJ; ólesmo fin1?

OriJ, ,numa QC-;lsiüu t:ú"l que c Bl";;iI;;il c:st:J ~nvid31ídoJ o~ ~naiores esforço!!p<:lf;ít :'lbt:f':ll'-~e da ~U:J' cO:ldiçE.o prtcúrlB de P.:iÍ-'i suI)-capita1l3ta J tornando rumoH'guro 110 caminho d~! industrializ3çào, I'drece-Uo'i dLame'n~~ rlt:5aCOJ1S~lhii:v€1

ilcioLnr p?jítica tr~blltária que ccn~titua' \·erd2deiro entr:;ive à aplicaC'ão decspüais, quer de 'origem lIaeiol'~al. quer J~ t'Ollt/:'S ('strO;ngein-:. .

• É verdodo: quU' Si;! 'p:dei'ia cd,nt", COn".O :1:\ Argf!llt;;I~_ llmn tuxa' esp~cií.lljJftt"3 os n"'lld~n.... rl1tos de residentes no cxtedor, m.as t.-.1 'di(er~nçd d~ tr&tta­mel1l0 dificilmente seria c:ompr,:endida' pelo t.:ontrjbui~Jte brasileiro.

Em· face da comptexid::lCle' thJ 4uestão eCO.') re3ultados nefastos que qual.qla~r i r:o\"::J (il°,radical podpr~í pr~v()c::,r, &' <lHe n'?s éJ.llim.;::,n10s a prop(,r~ apcna~,

~m aUn1e:;to 1·li.~!ú:!\'('l d:;l t::lxa de retenl~ãG sD~)r~ Os rt~d:tos de tít1110s ,ao por­ttlciol', Setll outro qU91'luer'~I1te-rac;'o do sistem« ,·ig~Mte.

Art 97. S'..It:Jst'ituir 'p .... J:J -::~.'guinte:

So'fTcrão o d~~conto do imriô~to à ra~o de 1-5 ~'Ó O~ rendirnt'MlOs per·cc-bid",,, :

Art., 9i. ~ 1.0 Substituir pelu ....egllinte:0..-; rC':lc!irnentos rc.ferido~ no :i.rt. 96, já tdbut.ilos na font.e. sofrer~"

8J)'enos n desconto d;;t ctife'r-ença do imposto. l]~é pel',t"azcr 15~/c.

Cullsi<1li:ra-se rendin,ento tributável da exploracão, no paí:i, de p'~lícuJ~s

einenH·.. ~o~r~,lt'iC'~~, al'orcentélgp.m de 60';." sõhre as in1port';ndas pagas, ~r::~

dits(!:l:;, p.mpre~ada~. r~m~t:idrt~ oU enll'egu~3 at"IS pr,odutores. dilitríbuidores ou.iilterl11ed'iários no exterior, :lujeita, aó ~l1tU do imposlo na fonte à 'ra~ãll

da ta~a de 15~f, ~

, "P~lalf'gJ,laç~oatLlat, conllidera.:.sc, rendim€n'to tributâvel da· eoxplofAç'ãoclt~da a pOl'centag~nl ~Jlena~ de 30 0,;, ~ôbre S!I importlincias P:iC·8~) c-reditadni,{-,~;p,ref:;..d~..., rel1~etlJa5 ou pntregues ao~ produlores, dislribuidot'esou interm~.

dlarJos no exterlOrJ,'cobrnr.do-se ,o imposto n:l fonte à razão da ta"a de 10C:~.

É dc. se not3r. porém,. que pelo Decl'et(\·I~i ~." 5, 844; de 23-9-43 modi.ficado pelo den." .6.340, d. 11-3-Q44." porcentagem, cOl1Sider..da como:"t'ndime-nto $1.ljei tO 3: irn,po!IJto era (i? 80\~,;

M~s paI que a lei n~o detej'mina· I tl'ibtlla~iío d" totaliásde do. referida.impon,:Dneias. autorizando que uma parte saída do pais com i!ten~ãodo tributo?,

O nrotivoé com'preen~í\'d p fácil de ,explicar.' ,

O negdtlvo do filme cil~em:lto:;ráfico. ou' seja. o espeüicula dn~'matogri.~fado. tC111. evidentemente, um vs"lor x. qU,e represetlta ,o cue'tt:l 'da. sua produçiu.

D~pois de, detido estudo no'. 'sentido de d:stribuil'~ oU rn..:lhor, dividir •custo' de produ~iio de, um {ilrn~ cinemaLográn~o, os produtores estrangeiro!rI,dotaram o pro:::esso que se cvnh.d'ce~ ,comument~, na ~.~clú"tria cinematOlj,fá.fica. como b:uc de cópitls~ e' que cOj'1Si~t€' em ,debitar cada uma das cópia,1de um' fii~e ca!TI p~'rt~ igual e proporciannl ao' custe dcprodu~iio dêsse filnle.

E:~ePlplifi('l,jlldo: ~e for"m· prccis'ls (.lu",entas e cinqülHlt~ cópias para.(:istribuiçiirJ"mund.i31 d~· um filme ',e o t:Usto d~ ,sua producão, o que \Tale dizer"'-, cu~t~, done.gativo, ,ou 'ainda" ,o custo do 'e'ipetÁ<"ulo dl'~c?,matográfi.eo fôrdetiS S 500,000, cada uma il..,cópias terá.. entiio. o valor deUSS 2.000, repr..''Hltati\'odl! umn cota igu3l • proporcioneI .30 cu~to de produçiio do film..

fieo. a,sim, habilitodo o produtor • ih,ar • cota proporcional canq...c.ada ,paise~tl'angtiro deve concorrer para u despesas do custo· de produçãodo fil.,.,e, "a hase do núm~ro de cópi.., que lhe fore", mltribuídu. '

ft. evidoi,te, porém, que sonlente o produtor ."",do nú'ne.ro to~1 de·cópia••::traidas .do negativo do filme, b.em comQdo. cuotoá". sua produ~i,:

Tntl~'·::e dos rendinlcnto~ rl~ r~~iJenteG ou rJómicilidc10s no 'estmngeiro,suj;:>itrJs. p;;,'ib( l~gi!\lal:ãoc'm vigor. :IO jmpo~~tóde lO~,é. retido 11:J fontt'.

No "nlür.1e-nto Ciro qua o ônu!) tribt:tário dos contribuillte$ nacionai:»á. b&.ita:l~'? flg,rc1\'adó: prineip::.l!"neme> através da tab::.b' ;:'fogr%siv3' no ilnposto

I rom?I~.!m~Jlta~, jU!'I"LQ t. 'exigir-se m3iol' cota dos rendimt::lllos pertencentes •.resid,Jl1te::; no e~trangeiro',

r.ran".:er-~e a atual taxa de 10 t7ó. para ~sses rendirnentos. seria deixarn resjd~nte no e:-:terior em ~ituaçao fla~r~ntem~nle p:+.'i19gia-:ln errJ f.ace dacont':-ibuí!"'!t2 re'ildente no, paí~, qu~ aqui ,:lpltc'ol a relIda que::mfere .. seja e:n~ua mJnutf.'lH":~O própria, 'Seja n'J dcscrwolvim-enL(J .-. :.:I.JRS ati\~idad~~~

Art. 99. Sub<:tituir J>~k· seguinte,:

prohlc.'!l::lS ~lll'~ a ciJ'cul<.lc::ío do: t:::.ti.;; ,títulos cria, em face da t~cnica do im..pO:lto de rcnda c da ju~tiS'a -tributária qu.::: s~ prfltende com êlc e5lebelecer.

Na França. mAis ,d~ umu vei loi proposta, na Câmara, n suprebllüo dot'ítu]o CJoportadol', onteos considerLÍveis pnduízos que de IOltj;a dalfl acurl"c·Lava lIOS cofres da Né,t'ÇU0, pois ~lIlles di) ndvel1to do imposto de renda jái-)e' CO:lCOl'rí~ Jiar;:! vlllto~a fraude llOS direitos: de transmis9ão_

O próprio l\1inistri.l da~ Fjn::lll\a~Co.i1I::'u~ em diversas OC3f;iõcs propôsnicdi(L.l~ destina'das fi encorajar a prer~rêncja do público.pelO".. titulosnomi·Ilol~i~'O:;1 ossim co:no a' individU3liz'-Ição. e.~,poJ1t;:nea" ,dosOi'o portador, 1.ln13

vez 'que j\~lêper('ebia hC"n1 que a i:ldividunlizo~iio obrígatóri9, :-Iem um severoncôrd;) intt:~rn:lC... i(lnal', dHrin origem II ump.. evnsão de c!:Jpitais mai:-;' deplorável I

que j) fraude que ~e deseja,'a sUHtar. 11 (Courc1~c, L'i-::vasíon Fi!;/.:-::le cics ValeursMobi!i,rc5 dcvant l'lIT'pôt Générel <111' le Rever.u. l)~' 93).

Mas o que prevenia sobretudo 3 França, contra medida de tão extr8or~

r1,ináda rcper,"uss5o era n e:'Cp~ri~ncia dt"6l:tstro~o rIa Itália. quando resolveueliminar, f:ldicalmente 05 prejuízos 3i~orr~t,.dnli DO erario púbHc(Jpelos iítulo9no portador, decretando a iIldividU:l;liUH~iio compul'iória 'de todos quantos !et'l1contr.15'iC'11 em circulnç5.IJ,

Decretado a individualização om 24 de setembro de 1920. a qual poucaopo,iç;io, havia encontrado na Câlnara e no Senado, Só em junho d.J anoiI1,edis.,to é, que, foi' hai:<ado o regulamento para a ~ un aplie~çõo, que tevl.;,entretanto. duração efêmera. De falo, a Lremenua 'cri,~e financeira que a :ugudeca'IJitai!'l prcvocou, :Jrra~t3ndo ~l f.,.lênciJ, as m&ior~s il~rtúl'itri9.s 'italiBna~ ee~tJ.belC'cimento9 bancários de vulto

Jfez com que tal' medido'{ó~e 'SUipensa

dois ~~~e3 depois dE- haver ent:oadOtW1 e:,;ecução'. E um do~ primo;okas atosdo ~o...êrno 'Í:ls;:irt:lfoi' revogar o decrcto, que hovia estabelccidô a inclividua~

li'z::u;õo obrigatória dos títulos ao 'porta.dor.' o que, t,o.opiniiío do financistaL~.dg,i Ein~udl, só poderá d",r bom resultado. quando fruto cl~ corwenóio in·tL,rnacion,nl,

Mais recente é a tentativa da República Argentina' parlil rlit!li91ver. ~m

definitivo" O problenul fisC' .. l que t~b títulüs aprC5~ntam,

Em :r.en5agemdiri~!daaoCongressn da lJnião, em nbriI 'áf: 1942j acO~n­

panh 3ndo proje':o c1~ nova !ei do imt>'Qsto, de rend:J., dizia o ~-er e3ltcú;utivodú p~íti \'izinho :

"C;.be, ~ssi~3lar. em p'rimeiro lugnr, o privilégio de fato queRozam os po~suióores de c::Jpit:lis m'chili~rios· po port.:!daf, os qUí.O.ispodt'm· 'fugir :la irr,pD3to adi.donal prog,re:isi .. ·o, com qU'l:ie Cel"tC'zD deimpuni.cb.c!e. Di .... NS:J:i fÓ~I";lulas eram tentad~s para soiLlcioanr t:l1prqblcrna e êsse rC:ipcit::ivcl C0:1~rQ5S0 há-de record~-10,s. Para\'.;fmos, como ~, indhpcn~ácel p:"ocurnr a correção de' tttlinco:1\;e­ni.:!ntc. bs~t~l n:sd:l~1::it' que ~ôbre !. sao milhões de renda 5ujeiLa.. impo:;lc

"npro:imadamer..leo 500 milhões, oU seja. uma terça porte,

SDO obtidos por sociedades: anônimas qUI~ declaram meno~' de 100milhões parti o p3gu.mento do in1posto dd~cion~l progres!li\·o. V81~

c.Jiz~r que!' '!lU~ quu5e ter~n pcrte do tutal das rendas' 'passa Dpenaspel.a t[j}\:l biisi>::. de 5 ~io, iludindQ o prI&BInento de. tnxa adicionnlprogres:.iva. N50 se pode, portanto, espel·eruma ju~'~a rc-distribuiçãoelA c~c.alf:f. edic;wU1l se n~o ~e e ..... it<l., de forma,'eficaz. a eva~tio in.d:onda" ,

E para C'u:-ri~ir êsse mal. esc1ar~ce adiantc a me lima, nlcnsagc:nl :'IA fin1 de mantttr .. a ntusl orientE..çti~ do :mpo~to, que con~iste­

em :lpiic3r. o grnvamp , ,em relsrão dil'et3 eon. c,*pgcidade tdbutári.Rco::; bcncfi~í3dos (;;lcioni~tas e proprie1:1d(l~ de titulo~~ &0 portooor)foi preciso cstabC'1ace~ o., meios que p~nnltam ~olucionar equita~

1iv:'..lme!1te o pro'blemo • que a m,cndonada disposição re~ult&Mieú(ar

!lÃo podia ater~se, em virtude d&s deficiências d3 lei esn "iEôr,at:·~tc respeito. Em tal fot"lltido e para. chi:gar-se ia indjvid~altzaç'ão"

<los bOllcHciados. o projeto estabelece que tôdas .as rendas derivada.d~ títulos noportadOcr, pa~á\leis no p..rs devcràosati:dazer o imposto,por "'ia de retenção, à' taxa máxim3 de 25C;;~5empre'que os seusproprietário. nãu estejam individuali...dos. e,tatuindo maio queês~e pagatnenLo se con!iuerará como def:niti\'l'), não se pod..-:ndoI6Il:idtar ~ua devolução ou comp~nsaç.iio. A necessid-.de dê~tes .di:s­posili\'oS ~alta :.tos olhos: P:lf3. conse2.uir~~e _ individualização épreciso aplicar a taxa... n1áxima porque em co.so, contrário somente !IIeidentifier.r;am O~ contribuintes' cujacap.:u:idade {,olltributiva,. fÔlle

i~,ff:riDr à, taxa que s~ eJjtabelece e. por outro lado, os, 'pús~uidol'e'!i

de, alt.. :s, L"endklfi. que de\'erienl pagar 'um imposto elevado, nuncachf:'c,ariant 2. d~!1unciar-s,e,.'1

R~:l1iJ'adQl o. refonna do imposto de renda t1rgentino~ no G<.tvêrno ,Ratni­lt?'1!, tal :nedida foi odotada pelo decr~to' 11.° 18.229, de 31 d~ dezenlbroáe 19B.

P,]~s~rtlln. d~lse modo. os tít~lo~ ao portador a' sofr~r o df:'lIiconto de 25 ~~

na fontê, ue~de que os seu~ 'possuidore,s não se índentificasse'm p:uu 'o paga­Inento. IUl,d~r1~,raÇ"ào, de. rencHmento5. dahtaxa básica" ou proporcional de, 3~õ,a das progrC:I~IYõl:i do Imposto complementar que. pela nova tt;'oela, tinhaminíci~ p.rr;, 2 Sn e te-rminavam em 22 ~ó, póira fiS rendas ~uperiores •. 1.000" 000,de pe~ps, É. de se 'n':lt~r que, :ie no proc~s!'oo de iclentiJic.lçiio fk~s~e provadoque O pI',:priet:lrio do título aopC?rtador era residente no estl·angeiro,' a taxade ret'!l1çao' .seria .d~ apeüas 10 S:';, ao, invés de 2S ~(é.

C.)mo ~e \'~." 'o, único r~curso c:ncontrndu pela' An~,cl1ti'n+1, póU2·· comieguila individuaIizac;iiú ,dn título ao PQ:t;.tdorj foi cri:H~ uma l't:.oxa de rclencüo 'nafonte superior à m.5.xima d3 tabela progressivndo impôsto cómp!e:n~nla;.

Embora, nào se' (Jisponho, do elc:n'lciltos para a~,ylil;1r':'se, com ~egL1ra~lça. seo '!'Iiíttema funciona be-n1 :>u mal na Argentina, nem' mesmo se foram resolvidos119 pr:ític.:l, o.s sérios, problemas liB,ados 30 ,processo de ,identificação dos J1or~tadores de tLtlll~s•.com absoluto contrôl" dOI meios de burlar I lei, admi­tamos que ',e procurasse adotar medida semelhante 110 Brasi! _

Ora, pora Que o sistema de retençiio n. fonte, no C380 do título ao por·t~dOi·. produzi55lJ aaui OI efeitos d ••ejodo.,serilllJecessádo que ~ t ....... a oer

_____.• t.kw.~

f

~, Art. 132. . .Subatituir pelo leguinte:I No catlO de renovação da. !icençol a dos n!ti'tro. d..lIl.inados à aquIslçaode .0>100 de consumo, bem. como de vend.. , a COI"i~nações, ficama. firma.e sociedlW!es obrigadas, até 31 de mar~o, a exibir o recibo de entrega. dadeelarar;ão, de r~ndimel1tos do 8"ercído ante·dur ....e, nos m~s Hubllt'Qüentes.D'~bo de dt'cleração do 82tercíCic em clIr!to.

I

Á ún1ea 1I11:erliillciío do di~po!"itiv,o é D do pr~(). que d~"e ~(tr i<lpntico "0propo.Ho (art. 63) pt-tru fl ó.1pr~sentaçüo dQ~ declarsç-ÔC5 de rendimentos.

Art. 133·. Sub,tilllir pelo seguinta:As reparli<;ões pflgadoras fedentis, -e!'ltadull.;s e municipais, O'S dttparlamen­

ios e entidades aursrquicos e paraestatAis nÃo pogMno \'cI1cimt!'ntos. depois 'ele31 de'nlan~o, aos 'funcianário~ e miqül.rcs que percebam vencimentos supc,­rior~s [l, Cr$ 60.000,00 anu~iS", 51'm que êstts exrban'l.o recibo ue cntrelit.a dlildeclar..çÕo de Tt"ndimcntos.

"'.!lsto 'de 1947

JUSTIFICATIVA.•

JUIIlT1FICA'I'IVA

O di,~iti\'o'é 31te!"sdo na pSI'.te reli.tiv." ao prRzo, que é n indicildo(lltt. 63) p,ra a apre!!.entnçÃo das d~clara\~5 cle re!'loimt!ntos, benl como

6111 rL'laç-ão ao limite' de veoneimento!, em face do ~i~t-ma de r~te"'Ç"io nft 'fonteeie que trata o art .6." do projeto. .

Art. 144. letrn b. Sub.tituir pelo uguillte:Com a mu:ta de mora de Jot;'é ~Qbre O, total ou difertonçM do jmpÔlt1a

de'liQQ.1C o intereSSRdoviC!r acu~8r, e'ponLâne-af'J\~nte, d~ois de 31 de m.r~o.

readi_tot que, omitira nu SUR 9~c13ra~ijo.

elementos lnteirarl'lente de.conhecidos dos pai.e, ..tralltl"ros importador...aquel". cópia', que, de r~to, jllmai. poderiam .umetê'lo. à """ fi..calizaçiioe contrôle.

Néo pode deixar Ile '~r lembrado - a título de ih..lr:w;ão - que ocorre,muita ""(,X, ~ert.'m as de-~pesg,s do custo de' produçHo do fUme cobertas nopróprio país de prigem~ resultando. d.aí, qUe, aK in:tportâncins recebida! peloprodutor C·CJfí'O porcentagem da receita brut& El,puraua pela exibição de cópiascio filme nos - paí~es e~tra.ngeiro5 sôo, nC!!\2 hipótese. inte~I'""ln~e-nte ]u.::ros.

À vist&': pois, da i,mpo~sibitid?de de ~erem conb~cidos. fisc'alizPldos e con~

trolados O~ (>!em~:1tos indispen~âvcis à exata dt:-l'e~"minação d.J cota propor..c;onnl com que cada cópia de um filme importado deverá C01'Cc-I'r~r pare. EiSdespe~3.s do custo de prOdl1çHC'l do negativo dêstie filme,' e, rnsis aindn-, pornão ~e poder, to.mbém.· ~abel' quando as de!'pe9ss elo cu~to d~ produç~o deum filme 'est;-3ngCÍro ja for3rnc(jbert~s no mercado cinen1atogr-LÍfh:o do país delIrigem. ~ ~ue a cassa lei, (lo impíl!.tc d~ rf.!l1daclbssificH' c!Jmo rendimentotributável 3J)en~S uma parte da:s imp:::-:-tiincias destinadas 305 pr~utore5 noexterior, cons-iderando ""a, outra p~rte co-mo cota proporcional do Br&!!i1nasdespe.a, do cu.to de produ<:iio do filme,

, Se 3 percentagem ,de- SOf;;;. fixada como .~end4nl(tJlto, tributável peloDecreto-lei 11.° ~,844, de 23·9·43, era el~\'"rl., fô~~,a é convir que 8 de 30%,'lue a .substituiu (Decreto·lei n.o 6. 3~0, de 11-3-944), é b.ignificfJlnte, fic"ndomuito nquérn da re~!idl!de do, fato,.

D:ú O meio tênn~, proposto no preU!11te p:ojt"to, se:ldo que'· a' taxl:t de15%, do impc'to. éa que foi .,tabel1'eida 1'.~a todo, oS Tendi<nen~o. pH­

t.encente's a residentes no e-stra1"lgeit"o.É interessante verificor que o critério ad"taelo pela la~islaçiío bra.:!eira,

em relação <tO caso em apreço, encontra 1>edeito por"!,,lo na lei do imposto• rellJa c.naden••, que no capítulo próprio ~tjpula ;

4792 Têrça·'eira l'..=-

"AI"m de oU'lro qualquer tri butCl e.label.ddo n,,"tn I.i, wn.mpooto .de r...,da d. 15% é d~vidc por tOO.., M p"0""- 'lU" nioreeddam no Canlld8, com referência li:

•••••••• , •. , ••••••••••••••• , ••••••••••••••••• " •• I I • I I ••• , ••••

.. ) todo. o, pagamentos re"ebidos direta ()Ü ioo.....t__" eM de·vedores canadenses, relativos a :

I. direitos autorais, 1I51Cdo!5 no eu.adâ, rM".·...nt.1 a Ih'IOI,m\lsíca, ilultrsçoôes, caricaturas, artigo! ~m ~ódkOl', jornais,indicalizadol e outro! jornais e revistas;

11, direitos para UilO de qualquer trabalho quer reai.tradocu não, ~uell!qüentemente produzido ou repl·odl.\~ido no Cltn.dá,por mei" da pft1avra falada. imJl~en"a, ou som ml!'CÍlnko, com·posiçio, filmps J ou aparelhos de quaJquer natureza.

No caso de filmes cinematotrlÍfic05 um. terço del.i:s pa."ment~. n.o ...tar'; sujeito i. taxa dequelrata e./a Seção.

O imposto. devido 9m virtude do presente pi<rágraío ...ráded\J1.ido pelo de,·.dor c.ne.d~n'e d. importância paga ou credi­tadaao .re!idente .n'o· estrangeiro no Inomento dop:l&:lmento DU~rédito ••erá clwiado "". Co\<;tor Geral elo Canadá". (lncome\Vai Ta. Act, Chapter97, R.S.C. 192i - Office Con.oliciation- Janllt1ry, 1946 - pág., 33 I! 34),

Como ,vemos. 3 ta7:8 do impôsto ,de renda c311aden~e sQbre os rendimentosPAgos ou' crcdJtados n r~identcs no exterio,l' é dq 15~'" e, no caso especial... filmes.... dnernatográficD:'l, aGllte-se um têr~o d::s import:'ncia5 pa&:BS ,ou cre·ditada!!t, g.ntesde ca!ru!ar·se o impás1:o. O que se éonsidera, pois, neste ca~oe.pedal, rendiment;> líquido tributável â· taxa de 15<;·;' é mais oU menosti(;,66% de uis importândn,.

Dê,se modo) apasl:u do aurnttnto propOIilo na pc-rcentagem que deve !SerIrrDutad", .a lei brasileira ainda. continuarú maio favorável· MS produtoresQl~ peHcula~ cinematográficas do qu~ a C3nad~nse.

Art. 108. Sub,tituir pelo seguinte:

Até 3H de março de cada ano, as pessoa. físicas e jurídicas são ·obri·gada! a enviar às r~partiç'ões do, 'tmpô!to de Renda. f~fo"maçõe5 5ôbre 01rt·ndimentos que .pagaram ou creditaramn4) ano' antetior, por si ou comort~presenta"tes.de terceiros, com !n,dicaçào ca natureza, das, respe-ctivas im.....>rtância. e do. nome. e endereços do. pessoas que o, receberam.

JV5TJFlc..o_TlVA

A única. alteração do di ,positivo é a do prazo, que de\'e ,er idêntico aoplopodo (art. 63) para a apresentação da. doclarações de rendim.ntos.

Art. 114. Sub'tituir pelo seguinte: - ;(,X,·

~. As repartiçõ~. federai., "'taduai'. e municipois que pa~arem ju:o. detÍ1ulos nominativos ,da divida pública deverão 'comunil:arJ até 31 de março,• transferênria de titulos ocorrida no ano anterior.

JUBnFlCATlVX

A única altaração do dispositivo é a do pUlO, que deva ser idêntico "O

propo,to (art. 63) pare a apreoentaçêodas declaraçÓll$ de r..ndirtlentos.I Art., l1S. Sub'tituir pelo ,Hfuinte: .. v'

título. nominativo. d.dívida pública deverio com LlO icar, até 31 de ~rço,relaçiio das firmas ,sociEXIades que adquiriram selos de vendas • consi::na·lfÕes durante o ano anterior,' irldicando OS respectivoa ender,"1:OI , a' impor.~ci.., dos selos adquiridos. . .

,\t\ t..JUITIfICATJVÁ.

A. únic" elta~açao do dillpoeitivo , • C!O pr..o, que deye lerl~nnco 10·I!i'oposto -,<ert.63) pane apreeenrflÇio' da. declaracões de rendimento••

JU5TIf'lCAT1VA

Q di.poeitivó é alterado, apenas. na parte r...."'·. ao prazo, que é f)

propooto lart. 63) para a apre.enlaçno das declaraçõ.. de rendimento,.Art. 2.° A. p....o.. jurídicas. al"m·do. Iivrol· de contabilidade previflttoa

_ lei • ret;lÜam''''to•. deverio possuir:a) o livro de inve"t~rio de mercadorias ou de produto. manufat\lor.dos exist:.nte~ nt.l~ datas do! bDlnnt;0s - para o comé:-do t • in­d.r..lr'i .. em ·Iler.ljolIl o Ih'ro de reai1tro de eompras para O comércio , .. raboo":c) o livro de ...loque p~r. D com':rcio at!lc~djna:

li) ~ livro. decontrõle de mat.~ial primas. de cOfltrôle de pro·dutos mBnlJfsluTados para a ind újtria em .gera) ~

I 1.0 ~. aspea!o&! jurídicQs jli, pos!luirem livro!' pli'ra os nns' indiclldo••poderiíocontinu.. a utilizá-!os uma vez que·corre.pond.m. a juízo da fluto­l'idade lançadoraclo impôsto de renda. às finalidades do, ora instituídos, po·dendo, também, criar modêlo. próprios, de.de 'lue ate:1dam ao e"igiuo I; S8·

ti!ifaçe.m' melhor à. nece~sidades do seu comércio ou ind,ústria;fi 2.° No livro de inventário 'dever5o .ser arrolados, pc~cs seus "a"ores

• C\Jft1 eJpeCificações l}\Je facilitem .ua.ider.liiicaç50, a, mercadorias e osprodutos manufaturados, e"istentes nas datas -dos balanc:os;

M 3.° No esso das indústrias. os produtos, em fnbric:H;HD dr,"erõo con~.tar

do livro de inv..ntário pelo. valores que tCólhant no momento .do balnn;:o,figurando, tembém, nes!e livro, em ~epllrado 'e pejos seus va!ores, as mat~ri3'

primas existentes ainda sem qualquer beneficiamento;~ 4." O valor da. mercadoria. ou produto. deverá figurar no livro de

inventário pelo' custo deaqui!!!ição ou de fabricação, ou pelo preço correr.tc' norru'rcado ou Bôha, prevalecendo o critério da e-stimaçito peJo preço corrente.

·quando ê!tefôr inferior ao preço do cuslo.I -S." Niio serão permitidas reduções globais dos valores inventariadol

n-.n formação de r~servas ou· proviSões para· fazer 'face à sua desYalorizaçüà." 6.° Fica extensivo e03 livros ora criados o exame previsto noarti.

go 140 do Dó>creto-Iei n," 5.844. de 23 de .elembro deJ.943.. Art. 3.° Os Jivro~' exigidos no afligo anteriorserâo regist.rados .. ru.

!:lricedo. pelo Departamento Nacional de Indú.tria e Comércio, Juntn. Comer­ciai. e repart,ções ou autorida9e5 qué a, ,ub'tituirem,

Parágrafo único.. A.' autenticação de novõ livro será feita mediante •exibição do livro ou re8istro,anterior, a ser encerrado •

Art. 4.° As pessoas jurídicas que deixarem de cumprir o disposto noart. 2.° de!>ta l"i ficam tujeittis às multas de CrS 5,000,00 a Cr$ 2ú.OOO,O-il,aplicávei, .pelo Diretor, Delegad"". liüoo:ionais " Dele~"dos Secionais do. 1r.'1·pôsto de Renda.

JUSTIP"ICATIVA

A expctnencia tem demon.:tr~do que os livr~s obrigatórios, intituíd05 11m185{) pe:o Código Comercia I, não mais sati.fazem o, r ..qui,itos da vida· m,,·derna, principalmente nas relaçõeo do E,tado com as atividop- -eivadas,em suas. funções de contrôle e fi.calizaçiio,

E êsse. livros - Diário e copiador de 1:artas ante Um. tributo compln:ccomo o impôsto de renda, erl'l. que a fraude consegue infiltror~.. daI maneiras,mais tutis, perderam quase SUa expressão. E. só por verdadeiro acaso. O'J

devido 8 fütôres comp:etfJmente imprevisíveis, é que,', no eXIUTla" de uma con..tabilidade tecnicamente p!rfeita. consegue o fioco, '" vêz••, p.or li nu o atti·Ikioae qU! o contribuinte se vale paro ocultar vulto!o' lucros .ujeito. li tri-butação. ,

M"., fôrçlÍ é reconhecê,lo, o modo dI! que comument.e os contribuinte•. re,lapso. lançam mno, para fraudllr li fazenda pública, com. maiores pot5ibilldadetde êxito, é a diminuiçio do estoque dlt ml!'rcadori.s ou pl'odutos mallufatu-radoo; ou lIinda li reduçiio de seu verdadeiro valor. .

Daí, de lIcôrdo com e projeto, tornar·s. obrigatório a adoção. de r<!gistrOll.lpeciail, 'que. Jlr..ant,m..nte,.· qualqu.r· firmo ou sociedade, de mediana Orllo.­

.1Ii••çio, 14 pOssw, etrtbor. não esteja cOlUl\Glida' li exibi·los·ao -fisco.

Têrçi-feifa lf' "DIARIO DO CONORESSO NACIONAL:' "Agôstô 'de 1947 479ac _

,.

que .nas relsçõos entreequilíbrio entre a paga

,1UBTH'ICATNA

Poder·se-& objetar que I tributac:'io dos sal.rio!, ordenllúO', .encimento"comissões, etc., pela forma previ~ta no projeto, importa em abandonar o prin.cípio do rendimento líquido, •

Tal niio Se dá porém: o impôsto proporcianal, pa..a a ser cobrado commais justiça. visto que, a concessão de abatimentos correspondentes ao mínimode' subsistência e aos encargos de família aproximará mais o rendimento tri­butlivel da renda livre do contribuinte.

, Basta examinar o arto 14. da vigente legislaçiío do impôsto de rendapara ver que o l~enàimento liquido 'na cédula C resume... se quase a deduçãoela .quantia correspondente a' contribuis-ões pora constituições de íundos,d~

beneficência.Impôe"Fe, ?ssim, ;J implantação do regime ,de cobrança' na .fonte, 'porque

o contribuinte suport~rá melhor o ônus do impôs!o uma vez que é deduzidodo rendimento real percebido_

Eis potque se propõe a adoção dêsse sistema., com. caráter exclusivo epriüico, com' aplicação da tElbe~a anexa ao, projeto, que visa afastar tôdas asdificuldades relativss à restitUIÇão de eXCeSlQS pagos e a deduções que ne­nhuma signific3!;D.otêm para o contribuinte, mas' que tornam ,excessivamentecomplic:.ada a detcrmin~t:ilo do seu rendimento tributável.

Art. 9.° Os 'er~'itlores do Impôsto de Renda dei"ariío de participarde- quaisquer multas a9lLcadas e'm' virtude dcinfra~ões' du legi'Slaç~o do mesmotributo, .• .

Arl. 10. E' criado um "Fundo dcE.timulo" que ,erá constituído dapercentagem de 1% sôbrca. arrecadarão anual dci impôsto de renda, a serpago ao servidores lotadus C com efeti,·o exercício na Divi'ão do Impôsto deRenda e repal·tiçÕes .uboróinadas, proporcionalmente aos respectivos venei.mentos ou salários. inclusive gratificação de função,

Parágrafo único. O fundo de que trata &ste arligoser" pago seml>stral­mente, com o, vencimentos de junho e deiembro de cada ano, não podendocada b~nefici.do perceber, na totalidade, quantia superior a. 50% do que re·cebeu durante o ano. a. titulo de vencimentos ou salários, inclusive gratificaçãode fun~iio.

JlISTIFICATIVA

JUSTIFICATIVA

~asoclecl~ mod.:na, é princípio inatach'elo ..mpregado e, o empregador den existir um juatoe a produçiio.

ltsse princípio, de·tiio tramcendente importiíacia, também .tem sídoobaervado. entre nós, na Admini.trllçiío P\lblica. Daí auferirem nntagen•especiais, de longa data, os funcionários que interferem diretamente no arre­cadação, e que, no exerc:cio de .uas funções, pelo seu ·esfôrço peMoat con.correm para o seu maior dellenvo!\·imento.

E' o caso do Impôsto de Renda.

Primitivamente, eram os seus fundon"rios remunerados com uma partefixa - ordenado -, e outra variavel - cotas -, estas. calculadas de acôrdo,com o montante da arrecadação (Decrelo n.o 23,841, de 7-2-934),

~ssesistema produziu, na prática, excelentesresultadcs, mas, dentrodos principias rígidos e gerais estabe!ecidos. pelo Departamento Administra.

i tivo do Serviço Público, foi êle abolido pelo Decreto-lei n.o 1.847, de 7 dedezembro de 1939,

Dada, pcrém, a extrema complexidade do impôsto de renda, e o muitod';, dedicação e despreendimento queêle exige par;l (1 .seu lançamento e con­trole, que requerem conhecimentos técnicos especializados, ..ntiu-se ° Govêrnona, conlingôncia de. proporcionar uma compensac:ão aos servidores daqueletributo, pela sua participação nas multas aplicadas, das quais, .de acôrdo como Decreto-!ei n.O 4.178, de 13-3-942, passou a tocar-lhes 50%, assini dividido:20% para o ,,:utullnte da fraude e 30% para a constituiçiio de um fundo a serdislribuido, anualme!lte, por todos os funcionárioS'•

A legisl=çüodo Im:>âsto de renda alemã adota também o processo de arre. Também êste si.tema fU'lcioJ"ava satisfatoriamente e consultava niio sócadac:âo na fonte para os rendimentos do trabalho. A lei de 16 de outubro de os interêsse. da Fazenda Pública corno os dOI ~ervidores.1934, modificadape!a de 1.° de fevereiro de 1938, estabelece, no seu artigo Mas, O Departamento Administrativo do Serviço Público, reiterando seula3. que O empregador deverá 'deduzir, relativamente ao. proventos de trabalho primitivos argumentos, mas já ogora visando em particular os e"tranumeráriosniio independente, o impôsto devido sôbre cad$ pagamento que fizer, remeten·, emexereicio na Impôsto de Renda, promoveu junto ao Governo a substituieãodo o impo"tância retido à comP!'tente repartição arrecadadora.· ,do sistema pelo vigorante para os agentes fiscais do. impôsto de cotisu';'o.

Os Estados Unidos, onde mais fàcilmente 'e adaptara O proçe_so de de· Ao invés, porém, do restabelecer a antigo percentagem de 50%, idêntica àcbração individual, quer pela indole do seu povo, quer por cau,as históricas, que aquêle, fiscais auferem, reduziu-a a 25%."iram-se obdg~Gos,a introduzir a arrecadação do impôstona fonte, relativa. O êrro principal da. razões apre.entadas pelo DASP assenta .....mente aos r~nõimentos do trabalho, a partir de julho de' 1943. (Carrent Tax Sua pretemãode assemelhar o processo de cobranco e fiscalização dos impo_to.Payment Act of 1943). indiretos, com o do impô'to de renda. •

I,pessr do complicado sistema de arrécadação preexistente. ba..ado nos No impôsto indireto, o fiscal ag~ isoladamente .No impô'sto de. renda, aod' ~ b'd d t . d ' ... d contrário, a fiscalização é fruto de, uma conjugação deesfor"ol esó se tornaren 1mentos pe.'ce 1. os uran e o. anoantenor, os· Impo.tos espeCIaIS crIa os ,. . "

com a guerra e das quase incontroláveis mutàções verificadas na vida dêsse. e IClente com a regular funcionamento da mQquina administrativa.milhóo, de contribuinte" " processo de retenção na fonte mo,trou. nessa dura Daí o, próprio. servidores do impôsto .de renda reivindicarem a 'volt.prova. a sua excelência'" a indispemabilidàde da sua prática, em relação à ao sistema inicial. embora sob outra modalidade, afim de que todos sejam be-considerável ma"il' dos que percebem, randimentos, do trabalhO, fixos e de- neficiados pelo esfôrço comum despendido .tNinir,áveis., A medida consub'tanciada no art. 7.° do projeto, que implica na re.

A França, a partir de 1939, pa..ou a adotllr também o processo de ar. vogação do atual .i:>tema de participação de multas, com·o ae depreende pelo. ort. 6.°, encontra par.alelo na .prática de outros países, como, por .lXemp·lo.•

recadaçiio na f"nte para oS rendimentos do trabalho. a Argentina, eujalegislação estabelece fundo idêntico, para ser distribuídll.O Chile, de_de 1935, vem adotando, com grande _ucu_o, a retenção no a titulo de bonificação, 'aos funCionários. do impô'to de renda.' ...•... '

fonte, no tocante aos ré'ndimentos em aprêço. EvitaNe-á, dêste modo; • participação direta na multa, que tantll ·rt~ , ..'A Argentina, que adotou o impôsto de renda. muitos anos depois do mes- pugna aos contribuintes, e que. na prática, não deixo de apresen\ar seui' in:,::':',

mo haver sido criado em nosso pais, vem praticando. aperfeiçoando .00nlt8n- convenientes, além d. beneficiar grupo· "'SU limitado de fu"ndonlÍrioi•• ,>:;!t ..mente o processo de arrecadação nas fontes quanto a :vencimentos, ordena. que cl>nltitui irave injustiç" dada a natureza especial do referido tributo. ' ;,i'l'dos, .alâriaft, pen!lÕes, eoiniesões, ate. tr-b-Iho. f~o.s .• de-. , ' ; Art. 11.. O impêsto inltituído ,pelo Decreto-lei D.e !l'. 330, de 10 de junhQ;~>

O Impôsto de r';11(10, em relaçiio aOI rendimentos do ~ ~ _ ele 19;46, lerá ,cobrado, n. foot,o" .ôbre ,. lucro ,apurado.m '. tôdas ,a. 'tranla~ ",terminúvei•• lI"oci5a, ,portanto, la,rarreCadado Da ,fonte. .5~ imobiliárias. bem. CO~t"'na "onda de titulo. de Qualq,ue" nltureza., <i_c:,'

A arree.da,.Qo~ na ,fentej elo' impôsto de renda sàbre proventos do tl'o­balho, lixos e determin~'\'ei~t ~ um fato inevitávE:l 11a evolução da práticade"a fi gura tributári a •

Na Ing!aterra, é ela praticado há mais de cem anos.Consoante di,ia - um re!a',ó:io pub,icado em 1905, naquele tempo' já se

liquídav:1m ';pouco mais ou menos, dais t~rços do impôsto, sem necessidaded.e obtc:'. ou exigir ~u&isqucr 'esclarecimentos das- pes50~s para quem vai D ren-•hmento' .

As 1ogis!Dç'ões ,ali~nÍgenn! do impôsto de r~nda constgn-am, em geral, oprinc:p:o da reciprocidade dc i~enção dos rendimentoil auferido~ por gover­no'!i estriJnp:;ciros:

Ê~~"a princípio, cOhsulbstanciado no artigo supra, vi:-á corrigir uma ,falha~ nossa lei, deda a exisd:llcia, no' Era,sil, de !Oociedades de econon1ia mi~ta,

d~ que pa:"tidpD.m~ riirelamentc , governos e~tranc:ciros,

Art, 6.° As pe.soas f,siras que perceberem rendimentos discriminadosno art. 5,° do Decreto-lei n,O 5.844, de 23 de setl>mbro de 1943, ficam ,u­;"it.. ao desco:lto do impôsto na fonte:

1,". de acêJrdo com a tabela anexo, quando provierem de uma 5Ô fontee n"o u!trcpessaremC"$ 5.000,00 manocis;

2,°. à razão da l&xa de 2%, quando .uperior•• a CrS 5,000,00 men.ais,7(...~h'ado o di.posto no, !!~ 2.", 3,° e 4." d o art. 5,0 do Decreto-lei n.O 5.844,rie n de ,..tembro,de 1943.

li 1.0 A' pes!oas compreendidas no item 1.0, que tiveram rendimentosdo. rnttis de uma íonte ou de outra natureza que niio do trabalho, .ão obri­x.das a apresentar declaraciio de .rendimentos. obrigação eosa a que ficam lU­

je-itas, ~tll qUAlqu.r. C8!'l01 ;" I'lubordinadns 90 ítem 2.0 ;.~ ~.o Nas hipótesu previ.t.! no § 1.°, será deduzida do impô.to total

apurado na dec!ólrarão ae rendimento. a importância descontada de acôrdocom "'te ....tiao.

~ 3.° O impôsto retido yj d.râ direito ;, compensação de que tratali 5 2.". .

Arto 7." O reco"biml>nto do impô.to pre\'i5to no art. 6.° ,erá ..fetuado 'fTime.tr..lmente. no decu,"o dos meses de janeiro. IIbril. julho e outubro de....da ano, e con·,preeoderá a ~oma d.. importâncias re:idas no trimestre ime­diatQml!nte' antlPrior.

Panígrafo ,ÚIIico. A inobsef\'ólncia.do di.posto neste artigo, al.m damulta 'de 10% sõbre as importância niío recolhidas no prazo fixado, acarre·tlHiÍ. para as ~.soas obrigadas ã retenção, a. penalidades previ_tas no De­creto-lei n." 5,844, de 23 de setembro de 1943.

Art. 8.° As pe",oas obrigadas a reter" impôsto dever;;o prestar tôdasDp; infolmSçÔ<25 solicitados pelns autoric1cde~ fis:: ...i~competentes~ sob pena delh.. '''" aplicada .. multa de Cr$2,OOO,00.a Cr$ 20,000,00.

E' de .e notar, aJi~s, que já em 1941, quando do projeto de reforma apre.""nli.do ao Govornopelll comissiia encarregada da reorganização do Impô.tode Renda, ·foi proposta • adoção dê,ses livros. E níio re,ta dúvida de que• ., "les tive..em .ido instituídos, ~staria O Govêrno perfeitamente habilitadopIIra exercer o contrôle ds economia nacional, no período atribulado dos anosde guerra, em que ,a retençõo ou subtrac:ão de, estoques tanto, concorreram peraforc;ar a alta dMenfreada dos preço~1 permitindo, aO mesmo tempo, o impérioübsoJuto do dlmbio negro. .

M3S. em épocas normais, :será igualmente preciso o auxílio dêsses livrosno combate li fraude, que co.U~a pre:juí.;:os incalculáveis' ao cofres públicos.

Art. 5.° E!!tão i~ento~ do impôsto de renda os rendimentos auferidospor ~0Vel"nOS estrangeiros. cle!K!e que hfljareciprQcidaàe de trctam'cnto emrt"lacào ;Jn~ renéime-ntoshufcrído!i em seusp8íses pelo govêrno bra:síleil'o.

4794 Têrça-fe:ra 19 DIAPHO DO CONGRESSO NACIONAL Agosto de 19i1-)

JUSTIFICATIVA

o Govêrno J visando coibir a especulação e não deixar livres de tributoIH' lucros fáceIs apurados na compra e venda de imóveIs., instttuiu p~Io De­c<'eto-leí n.o g. 3';0, de 10 de junho de 1946, a sua taxação, sujeitando o ven­dedor Soa ím.pôsto de 8°ó .

A prática, porénl, venn reclamando nledidas tendentes a coibIr a fraude.AS:1:m é... que, pelo s1.1'l.1plcs fato da lei rcfmu'-se apenas .ao lucro obtido navenda de imóveis. inúmeras modalidades de alienação ilnobiliárias se vem reali­zando, sob outro título. sem o necessário recolhimento do impôsto, e,. o queé 111ais grave, com o eXjJresso reconhecimento de Ílnunidade por parte doórgâo fiscal: devido às deficiências da me~ma lei.

A fim, pois, de por cobn; a: eSsa situação. é proposta, pelo artigo supra­a extensão da l'efetido Impôsto a tôdas as operações ImobIliárias em que forapurado lucro.

Por outro lado, por medida de justiça e coerência procurouwse sujeitaraquêle 1.tibuto os lucro-s verHicados na venda de títulos, sob a mesma moda­lidade ce retc11ção na fonLe.

ANTEP~OJETO

Extingue o "rIupôsto Adicional de Renda" e o HDepó~ito Com~

pu~oórtO", cl!3do.s pelo De~ret.o-lci n.O 9.159, de 10 de abr:l ge 1945,

Art. LO Fica rcYcgad~ o' Decreto-lei 11.° 9.159, de la de abril de1946, que Jn3tltuiu' o "Impó'to Adlé:io11ul de Renda" e o "DepÓSito Compul-sóno". ....'

AI t. 2,0 O '?",Iínistro de E~tJ.11JO dos Negócios da Fazenda fIca aulorizadoa baIxar as lnstT1JrÕCS que -BC tornarenl necessária.,.

Art. 3 o E:st~ le1 entr~Iá €otn vig.or em 1,° de Janeiro de 1948.-

JUSTIFICATIVA

O Decreto-lei 11.° 9 159, de·10 de a!;)ril de 1946, que i:1stituiu o "Im­posto Adicional de Renda" e o "DCPÓSllO Compulsório", em subsHluição rio~'Impôsto sôbre Lucros Extraordinários", e dos 'Depó~itos de G~ralltia', esta­belecidos pelos Decret.os-leIs n5. 6,224 e 6.225, alnbos de 24 de janelfo de1944, não proporcionou sob o pont.o de. vista fiscal, n~m como arína contra ainflação, resultcdos que correspondesscm às eSI.Jeranças nêle depo:s:itacias.

2. Contrlbt!lçào de elnergellCla, que teve sua origerJ.:1 no desequilíbrioeconámico e flnanceiro criado em nasso pa:s pelo estado de guerra de que sóagOla o mundo se vai libertando. requerIa unta estrutur-a especial. que perml­thse, sem' crtar perIgosos entraves ao comércIO "e à Indústna, congelar u1l1a

parte, e tnbutar outra. dos lucros excedentes aos das épocas normais.3. :BaÍ, como era. natural, a sua extrema cOlnple~ldade, que encontrava

exemplo no tributo norte-americano "Excess Proflts Tux" de igual natureza"r_ vogado em ftns do ano passs.do pelo "Revenue Act of 1945".

4. Quando d8. ínsttttução daquele lmpôsto sôbre lucros extraordinúriosem 1944 as firmas de capital reduzulo e escassas rese-rvas foraIu as q~e, pelocrItérIO e2tabelecido na lei. para apuração do capi!~J efetivamente aplicado,deluonslraraih, eln percentag2-n1 melOr, lucros excess~vos. .

5. Apr::nh2dns de surpresa c fortemente atingidas pelo· iUlpôstO. estas• out.ras. com esp(?(;lahdade as sociedades anônimas, dera.m-s~ pressa emaplicar cItados lucres no aUlnento de cHpital e na constituição de reservas.

6. ES5>e cre~dt:lJento abu~ivo e contínuo do capital efetivamente a~plí~cada (capital social,. reservas e enlpréstiInos), por parte dr.s elnprêsas l paraonulacão do lucro eXCdSS1VO, repercutiu desastrosamente na at recadação, querdêsse ~ tributo e111 1945, quer na adicional de renda em 1946 , e. ainda, na do'Ílnpôsto de renda neSses. anos, isto porque a não ditltribuição dos lucros para:Imo. con\'er~õ.o e-ln re~ervas, hvrou, tam,bém, as pes~as físlcas do llUpôsto·conlplemetitar progressivo. _

7.. A continllacão do sbtema em 1947 e seguintes incentivará o acúmulode reservas. reduzindo. de al10 para a;lO. o nllmero de contribum.tcs e a cQntri~bUJçfio dos dOIs l1npostos. tornando ineficaz o de lucros extraordinários.

8. O quadro a seguir é bastante exprcs:o:-ivo e corroborará a afirmativaretro quanto à percents.:;:em c;'e-sceüte de Isenções:

r Exercícià Dec' &racõe~ Isent'ls Ip'~rcentagem das de~1 recebidas daxacões isen"tas II 1944 9 042 2.907 32 ~'ó

-II 1945 9 756 3.858 39 ~,

,0

1946 6.312 2,795 44 O',0

9. Se. s· Ílnalidade principal do Govêrno. ao instituir o impôs.to .sobre1UCIOS extraordinários era 5ublralr o exces'so de poder aqUIsitivo, proporcionadopela guerra. fator ineVItável Da inflacâQ, e obrigar a sua aplicação ao desen­volvimento <18. eCOnOnlla e na estabilidade fInanceira da emprêsa. tal finahdadejá foi alcança.da. não podendo pretender utilizar, sequer•.0 rr....~smo sistérria .decontribuicão, com o objel1vo fIscal de· carrear para ~o erano os lucros da In­dústria e ~do Cl)n1ércio. a Ílnl de restabelecer o equIlíbrio da economia nacional,posto que semelhante pretensão· resultaria negFl.'t1va. ante a conversão dos n:e~­

danados lucros em capital aplicado e cnnseqüente desaparecimento ou dl1Ul­nuicão do elementO-LI ibutável.

., 10. Os crescentes encargos d-q Tesouro l'-Iacional 1 nFío obstante a políticada rigorosa economia -inaugt.lrada .pelo atual Presidente da República) deman..cam, urgenten1ente. sério reforço orçan1entário. ".

lI. VeriflcadOI

COlno e!";t~, que o Hlmpôsto Adicional de Renda" se nãofalhou, totalmente, em sua finalidade, oferece-se como fraca fonte produtorad.e receita, de vez que a arrecadaçâ-O do exercíd1> passado de 1~J46, -em todo• Bwsil, foi apenas de Cr$ 285.552.183,40, forçoso é reCorrer a outro ma­2ló'J.1dal de mais se::;uros resultados o.

I

1- 12. E razoável é que a font.e e1n que Se deve pefsistir seja o impôstode renda, qne en1 todos os paí~es em que vigora tem demonstrado ser, gra~as:

à Sua incolllparávei n1a~eabllidade,-o tributo das grandes crises nacionais. Eé a sua técnica especial, oS princíplOs sãos elU que <lssenta, que lhe permiteula obtenção de novos recursos com ~iCgunmça ? eqÜIdade., 'Sem o sacrifíciodas classes luenos favorecidas. -

13. Assitn é lembrado o lnlpôsto sôbre os lucros percebidos pelas peS$oasjurídicas, seja comercial ou civil o seu objeto, SUjeitos hoje às taxas de 6%e 3~{,. a~ qua.is seriam unificadas e elevadas, adotando-se o sistema da tarifaprogresslva·atê o limite de 20C;'ó, ;?roposto nout!"o anie-projeto que acon.1.panhaesta_ exposlção~ condlcionadc, p.orém, sem~lhante aumento à revogação do "Im­pósto AdIcional de Rend&·" e HDepósito CompulsórIo". A perspectiva que seoferece aos cofres públicos, com tul inovação, já ressaltada na jllstific:lÇão da·quêle ante~proJeto, é verdadeiramente auspiciosa, pOiS o excesso de arreca­dação prevista é de Cr$ 1 G01.019 706,40,

14. Acresce, ainda, que a -revogação do "Impôsto Adicional 'de Renda"e do ~'Depó::;tito Compulsúlio" implicará -na extinção. dentro de curto prazo,do serviço próprio criado para a sua aplicação, permitindo o aproveitamentodo:; respectIVOS funCIOnários e material nas atividades do impôsto de renda,hoje üio sacrificado~ principalmente, no que diz respeit,..o à fiscalização.

15. De~apa.re.cerá, também, um dos campos em que mais séria é a lutaentre o fi~co e o _contribtllnte, dadas as controvérsias que tanto os Decretos­leis ns. 6.224 e 6.225 -como o de n.o 9.159 têm suscitado, com a agravantede certas emprêsas. ta:vez as luais pÕ"derosas, encontraren1 lneíos. dentr'o dgprópria lei, de se equivalerem ao pagamento de qualqUl~r impôsto sôbre lucrosextraorciiná1"ios. ,- .

16; A iributaçúo dcs lucros apufRdos pelas pe.ssoas jurídicas. na base de 'taxas progressivas variáveis de 10':ô a 20l?'Ó. sanará. de todo, as possíveis inju­tlças que a atual ccmbina,,;ão do impôsto de rc-nda e do impô!lto ad1cional de..tennÍna.

17. Ocorre, outros,sim. que a revogação dq. "Itnpôsto Adi-cional deRenda~ e do "Depó5ito Compulsório" permitIrá a distnbuição das reservas:acuInulauas enl virtude de o dispósto no artlgo lO, do Decreto-lei 6.224, de24-1-44, o que terá grande repercussão em favor do fisco, na futura tributa~ão

das pessoas físicas. E, 1nais ainda, selá distrIbuída e .. conseqüentemente, inci .. ·d~rá nas taxas propreSSlvas do lmpôsto cOIuplelnentat. a parte de lucros r~tida

nã firma (300-'(.) e.a destinada a de-pósitos cUlupM.lsónos (509ó), de que tratao artigo 14, do Decreto-lei 11.0 9.159, de 10-4-46,

18. Como se vê 1 será dupla a. vantagem da elevacão do impôsto derenda sôbre os lucros cOll1.erciau:l, com a extincão do "Impôsto adicional",­pOIS quer as pessoas jurídIcas quer as física; virão a pagar o tributo mais deacôrdo com sua capacidade contributiva, uma vez que não é justo taxarmoS''COln o rnesn10 impôsto de 6S~. urna firma que realiza lucros de Cr$ 100.000,00e outras que os realiza em impcrtânsia duas mil vezes maior.

19. Poderá parecer, é verdade. e,ccessivo o aumento, mas não devemo!!esquecer-nos da situação singular e1Y' que se encontraln as finanças públicas.nem de. que O lmpàsto de renda é o melhor recurso de que se poderá lanç--arluão, considerando que as contribuições indiretas. con10 o hnpôsto de consumoe os dUl?itos alfandegárIOS> ~.'tingem a --massa social sem qualquer consideracão,às suas condições de fort.una. -

Legislação Citada no Anteprojeto

DECRETÕ-LEI-N.' 844 - DE 28 DE SETEMBRO BE b'H3

Dispõe sõlJl'e a coblança e jlscali~ação do impôsto de rendI!

O PreSIdente da RepúlJ.hca, usàndo -da atnbm.üão oue lhe (HH~el'e Q ar­ng-o lfro da COllStltlução, de'Cretã:

TiTULO I -

Da arrecadação P01' lançamento

PARI:E PHDfEIiU.TI'íbllfacão das peSS(IRS fí~leHg

CAPíTULO I

DoS CON'l'RIBUINTSS

* Art 1.° As pessoa.s ffs.:.cas dümiClllada~ ou residentes no BtUf;;l1 que- M­verem r2n·'1a líquida anual supenor a 23 000.00, aplE'ada çle ncr)rdo C(}ll~

<'ste D8c~'eto ·lei. são contnbu1lltes do 11l1pôsto de renda, sem distinção ded~de, sexo, Id~de. Estado ou P~'OfIS8São.

. Parágr:J.fo ún~co. São também contribuintes as que perceberem rel1dl~

U1entos d2 bens de que te-nham a possa, con1o se lhes pertence.ss.em, de :?,.córdoconl a legislação eUl Ylgo-r.

CAPíTULO II

DA CL1\SSIFICA-çKo DOS RENpIMENTOS

Art. 2.° Para 05 fIns. de llnpôsto os 1'€l1{llnlentos se:r:r'ta ClaS&lt10a-d&s emsete cédulas, que se cool'denanl e denclninmn pelss prllne~Ta'3 lt'tras do al­fabet",

Art. 3 o Ka cédula A s2"lão cla::sifKadcs os l'cn-din}el1tos -da capital ap1i­cada eUl tltulo-s l1,}l111natnros de diVidas publlcas federals, estadwllS ou lllu_ni­mpai3. qualquer que seJa a data da €lU12Eáo, salvo os que- go:mrenl de lmU­nldadE'" .fiscal- fedeTal expressa .eI1l Ie1., ,

Art. 4 o Na _cédula B setão clazslfica-à.o~ 05 s.e'guin~:-~<:> rel1-di1n~tos 4ftcapItals e valore-s moblliã-nos, exceto OS de diVl<las públlcas: _

a) Juros de cauçõesJ em d:!.l1heil'o, para garantia de Exacuçe..o de coo...trat.o;;; "

bl juros de fJauçs.s, em dinheiro, l'€lativM ao eX-€l'cido M cal!€>Os p;.·ma~.sionals e fuw;óes r:llbllca'l;

PublIcado no "DicirioOficiaZ" doe 1 d-: outubro d1: 1MB.

T-êrça-feira '1'9 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL: ;a.gôsto ele 194-7 479.5

• lIltera<1c> )l€lo DecrcLo-lei :!l,. a,43{), de 24 de dezembro de 1945, publl·C2 do à pág .. 57 desta separata.

c) juros de depósitos, em dinheiro, a prazo q à vista, para qualquer fim,reja qual róI' o dcpositário; . '

d) juros de. divida ou empréstimos pecl:11iários, sej~m quais forem: asformas contratuuis, as garantias da operação e a natureza. do titulá ou 'con­traio sem distinção quanto ao caráter civll ou comercial· da. convenção, il',­clusivo os que resultarem ele créditos decorrentes de sentenças judiciais; .. e) juros de créditos 'comel'claLs, Quarldo tiverem o caráter juridico de6111!n.aéstimos;

fJ juros resultantes da venda de imóveis, quando o compra~\ol: ficar adCI'cr t'ma. p:\rto OU a totalidade da pl'eço; .

fi) saldo creclor do bal:mço de juros em conta corrente,§ 1.0 Os juros de Cjue trata u alínea d. quando dissiml'lados no contrato,

g·e-rão fir.:ldcs peja autoric1ac1-e lançadora, ObSOl'\'udas a taxa usuall e a l1a~tureza do tItulo ou contrato,

§ 2. ° O cilsp'ooto no parágrafo anterior será aplicado scmpreqne, i11ti­ll1ado a. hlfol'mar os juros de dívid8.s ouemllréstimos. ocredor deixar d.efazê-lo ou declarar juros menores elo qu~ os peroebidos,

§ 3, ° Os juros de qeulsCjuer outros créditos, Inclusive os de tml1Sa~õeslt pl'Rzc> civis OU coro~"ciais, mesmo havendo subrogar;1io, e os de dlvld2,sre';l!ltantes da pre~tação (k serviços, .serão classifi~ados nas cédulas ern: quecouc>erem, .

§ 4. ° Os jurDs de que tnta o ~ 3,°, ,10 caso de novação que com'ert'L.o crédito ou divida ini~ial em préstimo, serão classificud::>s na cédula B,

§ 5. ° Serão também ciassificados 110. cédula. B: ,a) :l.S dotações, binHicações, anuielacles e qU:li:;:lue; outros l'lC:OS qre

ulimpassarem a i....nportância de apólice de seguro;b) a diferença a maior entre os valores da emiSGão ou aquisiç;;o e' os

dere::mbõlso c>u resgate das ações;cJ os lucros nas perações de descontos:d) os lucros nas Operações de "l·cport".~. 6, ° Os rendimentos dos titulos adquiridos entre duas épocas de \'en'"

cimentos de juros, com a condição de C> e.>mpra:dor pagar ao nndedor osju:os res;>cctivos até a data da venda; seda computados proporcionalmentl::no rendimento btl:to de ambos.

~ Art. 5.° Na cédula. C serão classificados os rendimentos .do trabalho,provenientes do exerclcio de empríogos, cargos efunções, tais como venci­mentos, soldos, subs!cUos. ordenados salnrios percentagens comiSSÕES, grati­ficações dllÍr!CIS ajudas de custo representações e quaisquer outros ·pr.>v,en­t.o3 ou va.ntagens pagos sob qualquel' titulo e forma contratual, pelos cofrespúblicos federais, ct;taduals 'ou municipais, pelas entidades autárquicas. pa­restat~]s c'de economia m:;:ta, pélas firmas e socieç.aelesol.! por particulare~.

~ 1.° Sel'ão também classlflcada.s na cédula C:r. as remunerações r,elatlvas â prestação de serviços pelvs~a) caixeiros viajantes;bl conselheiros fiscais e de admini5tr:l.ção e cü~etoresde sceiedades anó­

nimais, civis ou ele Cjl1alqu~r espécie;c) 'negocia.r.tes em, firma individual ou sócios de sociedades co;nerdals

e- industriais. quando tais remunera~ões forem represen t?das .por impol·tân­ela. mensal 1i)(1I. e lof'ladas a. despesas gerais ou contas subsidiárias, na con- .w.bilidade da firma ou sociedade;.

lI, as importi.ncias reeebidas a tltulode mcio-sõldo e pensão de qual-l);tler natureza..·. .. ,.,. '

§ 2.°No caso da alinea'b elo parág:afo anterior, serão comp.l:tadrs comolucro as quantias excedelltes li 20% elo capital social realizado oU' a ••.••. '.Cr$ eo,ooo,OOO, ànuajs, para cada·u.'ll dosben02flciados,' .

• § S. o A 'remuneraçãode que trata a alln<lac ào parágrafo ant~rior .não poderá. exceder a Cr$ 12,000,00 anutlis, quando.o capitai da beneficiadonio fór superior :l crS 60.000,00; ult~apass\ln~~.o co.pitl'!l·.essa quantia, aremuneração poderá a tingir a 20% elele, ate o limite ro~xlmo de .•••••.••Cr$ 60.000,00 anuais.

.§ 4.0 A l'emuner~ão dos sódos--de indústrIa será admitida ele acôrdocoro a cláusula. contratual, até o limite máximo· de Cr$. 5.000,00 mensais.observadas as condições da allnea c 'doI 1.0 dêste lll'tigo.

§ 5.0 As qt'antias excedentes aosllmites fixados nos !l :l.o, 3 ..0 e4,t'dêlíteartigo serão tributadas como lucro, em poder das firmas ou SCK;ledades.

Ál:t. 6. Na ~édula-:6' se.riio c1nss~fi~í:.dos os' rendimentos não co,mpre-enclldos nas· outras cêciulas, tais conio: . . . .'

.. 'a) honc>rlÍrios do livre exercfcio das profissões de medico. ,engenhell:oadvogados, dentllltas, veterInário, professor contador jornalista pmtor ~scn­tor, escultor e de outras que se lhes possam a.sse.;nelhar: .

. Dl proventos de. profi~sõeli, ocupações e prestaçao ele sen":ços núo co-nlel'clais; .

c) remunel'llçées c:kls :lOIe11~s. repre.lienh,p!cs e outras pessoas que, to~roando plIrt-e em atos de comérclo, não os pratiquem, todavia, por conta

rA'?PJ~a~1110IUmentos e custas dos serventu'rl0s de jUstiça, como tabeliiies,ne>tti.1'ios oficiais públieo.s e outros, qu-ando não forem· remunerados exelusl-vament~ pelos cofres públicc>s; .. . .. e) COl'retagens e comissões dós col'i'etores,lelloetros, e despachantes, seusPl-'epostos e adjuntos; . . . . . _. •

.1) lucros da. exploraçíio individual de contratos de emp~eltada unlea­nlente de va.lor, qualquer que seja a l1aturellll, .quer se. trate ele t.rabalhosarquitetônicos, topogrâflcos, terraplllnagem, construções de alVenal'lB. e ou­

§. 2,0 No caso da. alineao do parágrafo anteJ.:ior, serão computadas comode ·construções;. . .. _ '- • _'

.;g)ganholr de tôdas ,as ocupações l11cratl\ms,':incluiíive os perceijidos ~esociedades. em conta de part.lcipação, da. locaçiio de imóveis, da; subloeaçaode'imóvels e da. exploração de patentes de invenção. marcllS de indústria e<1e- comércio, e processos 011 fórmulas .de 'fabncação, quando 11 possuidorlllifenr lucros sem lIS explorar diretamente; ..'

lL) .importâncias. correspondentes· a· cU~eitos autorais,·. .:Pãr~grato"único. Para efeito da;allnell'g inclulr~se-lio, 11:> cédula O, Os

rencUmcntos' do oomércio e 'da indústria Il.üferldo.s por'toclo a4uêleqtle nãoPiercer 11abitualmente .. a ).lrofissão· .clecc>merclante. ou Inciustrial •. · "

• Alterado pelo Decreto-lei )1,0 .7.. 798, .de', 30 :aeiülho' de '11145, ,• A1t~Mlo llelo.Dec~l::tQ-lel,n;o e.i30.ele 24,dede...cmllro de.l9'l~.J'

Art. 'T.- Na \ c&lI:llt E SCl·li.O classificados Os rendiroentos de· ca')it.~isimobiliários,. tais como alug'uel, aforamento e arrendamento de p~oprie:ctatlesimóveis, inclusive pastos naturais ou 3l·tificais e campos d~ invemadil.

Parágrafo único. Se.ráo taJ1i'bém claEsificados na céduls E: .a) os juros resultantes da demora. no pagamento .de aiuguéis, afol'a-

lf;cntoe ::U'r2ndrlln~ntc·; " .. 'b) o valor lc~ati'lo do prédio Ulibanoconsti'uído, qúanoo ce.dic\o seu t:EO.

g,ratUltamente. .!,rt. B,O Na cédula. P Mrão classificados Os rendimentos sujeitos à t:I.

xaçao propercional em poder das p~sso"s jurídIcas a saber: ,. .a) os lucres, computando-se o lucro presumido de que trata o art. 40

quando não ~ôr apümdo o real; ,.b) as l'etlradas não escrituradas em desp~s3s 2j~rais ou cO'1tns subsidiá­

l'taS. e ns que, mesmo c~critUl·.ado.s n2ssas contas) não ,corl'esponderem a' re ..muncraç1\o de séCrvlços prestados às firmas cu socied8 des ·e, ainda.. as quan­T,I!\S excedcntes llJS limites fixados nos p:llág'rafo 2,°, 3,0 e 4.° do art. 5,':

. c) . os dividendos de açóes nominativas e' ;luais~t:;;: boniricaçôeJa elasatnbulda:3;

d) o valor' dr.'3 nçõêsnovas ·dhsU..ibuídas 2.CS tltu1.al'es de aç5~e nintina-Uvas ou os intel·ê::s2S supel'iorcs f:I..o5 lucros e dividendos, nos casos; .

T, de utiliza-:;5.o àe CIual~Qu€r ft:ndos l nclusin~ os de am;o=tiz.';lcã~e dedepreciação; .

U. de a;.\me:1to da capital, com reCursos t:;ados de quaisc;uer fundos;" lU, de va2o);iza~~0 do ativo .ou de I'enda de po.;te clês:e, sem redução

do captr,l; . ' '.elo v;llor do reigc.tB dQ partes bcne:idáJ'i[l.s OU dc fu:,;hdor ede out,·os

títulos ~-em'31hrtnte.s be:n como os int~rê:::::es e ,quaisquer ou,::os rendÍlncntc.5désses titulos, quando nominativos,' ,

"" Part.grafo único. SC1'áo também cL'-\s!i:cados na cédula F os l·en.c!!·mentos Pl'Oduzid'os no estrZ'-ngeiro, quakJuêr que seja a sua natur"za.

Art. 9, Na cédula O sel'ão classifica'dos os seguintes rendimentos:a) da exploraçãc> das indústrias extrativas vegetai e animal;b) da cultura do solo, seja qu:l1 fór a ll:ltuJ'e~i\. do p:c·dutojc) da criação animal de qualqu·er e,péck:.d) da tl'ansfornmção dos produtos agrí:clas e pecuários,. quando !elt!!.

pelo próprio agricultor ou criador, com matériapl'lma da propl'iódade ag1'I"',cola cu pastol'll e:tplorads; .

e) ela explxçüc da 8;Jicultura, sericicultura e pi~iculturaJ .Pmâg1'afo únl:o, O rend.imento liquido desta cédula será determinado

de confcrmkla,le com o d:s"c,to 1,003"itu10 IV dn Part.e Ter"eira déstcTitulo. .

CA:PíTULO lI!

])0 RENDIMENTO l:nUT~

A.:t. lO, Constituem rendim~l1tobruto. CmCr,{]R eoouLq, os :;:anbosde~rll'ados do ca]Jiw,l, ,do trabalho ou da combinação deumbos, e d~n1ais 'pro­1'entas previstos neste decreto-lei.

§ l.0 Entrarão no eô~puto do J'e.n>dímcnto bl'U'O, nas cé-:l.ul.ls em quecouberem: .... . .

rt) aimpcrtância com que fô1' ben2:i::ado o devericr. !lOS ea·sos de pe;ciãoou coneelamento de divida em troca. de zen'iças presta<!os;

b) as quantbs cor:espondentes aos ren.dmentos que deccrrerc:n decessão~

de direitos. quaisqtH;r;c) as importândas originadas dos tlt\llos que tcca:emao. mee:ro, her­

deiro ou legatário, ainda que correEllcn~am a periodo anterior iJ data dapartilha ou adjudicação dos bens, exdui1a a parte já tributada. el:',\ poder doespólio;

d)' às importâncias' rece.biàss para cust2io de v1c.~eme· es~adiJ. e as ,deMn~s pa.ra a constituição de flUidos de bmefícéncia .

~ 2.° Nao ent.ral'ãono cómput-o do rendimmto bruto:a) o capital das apólices de ~6U:'O ou pecülio, p.~go por mOl'k' do.

segurado: . 'b) o valer dos. bens adquiridos por doação <)uhel'ança; . . .. _c) OS prêmios de segUro restltuidos em qualque.r caso, incill&ive no de'

renúncia do contrato;, , . .Cl) o valor locativo do prédio const;úklo, quando c>cupado pe1'i seu prO.

prietilrio.. ' / . .§ 3.0 Nos casos das' alíness a, II e c do panigrafo 2,' dêste 3.rtigú, o.s juros.

ou qualquer cut,'ointerêS05c dêa;es captais serão incluídcsnadcclaração llel'eUdlmentos.

C'lV'iTULO IV

DAS ~&Buç6Es· C1!:DOL.~R!S

.\rt. 11. Pexlerão ser dedmi.das, em cada ,cédU~. as de,pesa~ l'e!êrió~snestt. capítulo necessá.rias. à peroepção dos rendiment(,S.·.!. 1.0 .tis deduções permitida.s :lerão as que C01'rESjlQndorC1J,1a deape.>as.

efetivamente pagas.. ' ..... § 2,0 As des,pesas deduzidas numa cédula11:io o serâo110utrat. ,. § 3,0 Tôdas· as' deduções estaTiio, sujeitas a c'omprovação ou. jL;stlficaçio·,

a. juizo da. autoridade lançadora. . . ...;'.\!.4.• se. fC>l'eni pedidas eleduçóes exageradas em relação .00 t.aidlm~~

'bruto' declnl"!lJdo ou se tais deduções não foremca,blvei~, ele acôl'do·. coll'l:.odisposto neste capitulo, poderãa ser glosadas sem aU4incla ..de contribUinte;'

§ 5,0 As deduções glosadas por ta'lm de eomproVMão ou justificação,exlgid~ na formadêste. decreto.lei; não poderão ser restabelccldasdepolsqll(:'O ato se tomar lrl'ecorrivel na órbita administrativa:. .... .. Ar.~~ 12.· Na cédula A será jXrmitida a dedução das. despe&as d<; coniis~sõ<s e corretall/,lib. '. " "'.,'. , "··Ar·~, 13. ~'a Séduir. E >ti'âl;<'~mitida a dedução das.de&~as d~ con1,lS~ .~.

SÕ~ ecor,rlltar,ôlli>. '. ' - . . .... . :.'. ":';;\rt. 14. N'1codula. C. sed, p,ermitlda' a de,Quçii,o.d~s Sêsuin~sdes~s:;:s:: •.lI> d~ vlalrcm'e est(l,(\a, oe-r.r::(lel·ando-se como taÍll: " '. . '... ;., :

. I, 06· gaslos pes.soo.is de p~ssasem,tra.~rte,l\ollme1lt~iio e .aloja-...ffi&rioo:' '.:.. " '. - ... '" . . . -. , .:',

1I,.os f.retese ca.rÍ'l:tos .de volumes lnddspm!âveis llos.fillo'$ ~d.evi~;.::

. ,~'~~&~di~~~~<:e~rá~~~à~~~a~ %llOEtl·U'-r!OS;. ' t·'. ~ I~,' ~::<'~/>,.:c)'(\~·cCl1ltribuiQões·uIssociL\l;ées; c:ientí!icss, aq.ulslçllo e ll.isinatura~d~:.sJorno.is, revls.tas·e l1w.os técnicos' e compra.' ou :üuguel de m;~riai$,.1:J;ls:tru~,~"'nlelltos~,1-t1!ns'Ulos. ·1ndispensLl....cisM.Q1!Strnll'~J1ho., de fun-;ôe técnicas ::./::!.'i'-; ,/~- .' ",' .'. ,'';.-.... '... . ,- ·,~';~':>/<.::;_~ ..-,_I

a9õ Têrça-feira 19.._ ••.•. _ ou .. -.,.--- D!ARI0 DO. CONCRESSO NACIONAL I\gÔ:;~o. de 1947

,~ ")"Clt,~ ,<3%3% ,"G~:8%I~

d) de contribui,'C .'5 p;'.l':l ~ c~:lI;titulçf;.,) ele fundos dc be:1cri~ência:e)- de diári8.s, ~~jltcb_~ (;: ('tl:'to e l'e-p:'e:,;ent.Gt;Õ~'~1 pa,~r.~ pclcs (;~~1"(:.s

PÚoblicos:rr de '(]wrlas, ~jllà~s ,:e e~:stl) c J'~;>!'CSCl~tr.ÇÕ~s, png"s pcr,nt.Jd&desprivadas, a (;J'itéri() da. .l'~p,:rti,:p,o,

A1"t, 15. N~1. '~ed.t:l:l,. D .::,rr:l p.êl'nüt,tda n. r,'('.dl:·ção dll~ S·~~Ui:.lt~.:; rl"l;~'P~Sf\s:

aJ <l~ viO,g'<.m c c'5t!\dt1.)· ~~t'~ndid,() 1.1 di.spo~-:to llrl. :üincn ({ cQ ,nrtig(, all-U-rior: '

b.1 decxpedien[.(\ ecrre.,,:ol1t:ênCÍ<l e- pni:llkitiude: .c'~ doe ccnt.:i,ouiçõe.sàs e..~soci~c;õ·e.'5 Ci~l1tifica.i. (..qub:çfLO c ;l;;sil1at:u'a de

jonlais,. r'~'vi~!&;as t'.. , Uv:·cs t't3,cni"Co;.'; e COlnpl'3J ou alu;u-el de .lll;;:.tc-;;:i:lis, ülstru..n:entos e ,uten~íl!os. -indis:)e-n.sáv'eis e'o ex~!"'Cfcio prc:issivll&.l:

d) d.e aluguel do im.6vel destina.do ~o €'x'~:'(;i:io eLa at-ividad"c prod..v.ton'l.do rendimento;

e) .de água. luz, fôr~[1e tel€'fone, quando realiz",cias nolce ..1 d~stina<Jo aot'x'êrckio da. ath'ldc-de prc.dulCl'a. do I,;ndimento,;

j) de prêmics" d.e' E"2gu1'O co.ntra forto, (; nutrcs rk::::03. das instalaçõesd"stinadas ao exercicio da atividade l~cdutcl'a do rç·ncldm<OJlic;.;

g) de salúrios, ürdenadDs, gratific~õcs c outras rEmlll:~mçõ~s 1>01' ser·Tlço.s recebidos em razão "a. profissão;

h) de alu~ucl ou custeio de vekulos llS:1dos p~1cs médii:cs GU seus au-xlllar-es. quando em 8'erviço profissional. _

~ 1,0 Além das enumeradas neste .artigo, poderão selO conccdidas Ms..:·guintes deduções: ' •

aJ as co,tv.S razoávd~ de Mpreciação do ~,plta.l do primdro estwsleci­lll.€'11tO, fix~das em rclaçií,o ao valor' de a~ui~ção das in...t.:!.bções e à suaduração; .

b) as cctns-,p,utss de lueros distribuidosa krcdrcs, quando in1iicadOlSOS nom,s e ali r.e.sidênci~s das J.)'eS.!o·as e as quantic,s pgas.. § 2,° Quanc!o fôr uti1!2lsda.. p·ara. o exs.rcfcio é.a a-tivictade, a c:>sa aluga.dade. mc:'adia particular, s~rá pel'mitid::. deduzü' a quinta pa:,l·~ do ãluguel,dssde que não tenha sido cOIlNdida a d·s;!ução d·a ulÍIl'~a d dê~ve artigo, pelo'exercício. da profl~são em outro lc.cal.

, Art. 16. Na .cédula.' E poderão ser deduzidas, (luando COl'rerem por.temta. do proprizotárí<l, as s·eguint€sr.espês:::,s; •

rtl <l~ impostes, ta~s e emolummtos fêderais. eSLi1:l111üs ou municij).a.Is~ue gr8.vem o imóvel ou' o s·eu uso. exc·sto mulws e adicl~lais pa,~'O<l por("'X;lX,:,~O doe prazo-a lElga..:m:2n;:.e€~tnhel€cic.üs:

b"1 ,de- <:oÜS-êrV;lç§.o. qU:ll~do se' tratar d·e p:-6.iics ce:n.st.ruídc..."i°C) d·e- C:::,rnis.sõe.s.pz.ra S,1l'l'ecaÓJaros r·élléh'1'ê.nL~"3;

d) de l:rêmios de s'=:~urD contr:l fc-:;c;Cl de fô~'o, no; casos ele enil~usc'.'$ 1.° Alénldas. dz,~~çõ:s l"€ferid:ls llez~c: ~.:·ti,;;·c. ~-e:ão lx:rnütlda.s aindã:c.l 3.Dspl'cl),rLetários de apartamentos /:.- rL5 cot:1s-parte8' das d2.~pesas I

COn,lUl:S 'd:~ CCl1..'3Umo Ce 1i.1Z C' fê:::ça' elé::-i~a e- de pr.,gmn-c:1'vo· düs ol'd.eng,dcsde~ ze-ls der e ,a.:c~nsDris.t9.,; . •

hi aos prc.pri<~tárlcs c~e {;dificiGsG.~ npr;.,!'L:a,lue·ntc.s -.:.. ris deSjX'sa5 de ar­~(Jndi.cionndo,de aquecimento e rê!ri.';~r[lç50 de água, ,de consumo de luz e!õr:ç~ elé-irica e d~ pagam-ento des orc1-~na:=:03 C:.e z21wc.cl' e as·c,.;n$·ot"ista ..

~* 2,0 ..l\? f,.~.Qu;,ões. constllnt~s ·das _alin€J.5 b .e c d.~~.te artJ.·go não }..~_ d€,r~,o f:'x(:,e·o.er: l~~t>~c·tl'raln-eU!':;. ti, 10 l,'~", e 5 c;,;, do' r-elld'im,el1'to . de'cla'l':J.-do.

Art. 17. As 'deduç5~s de niugu-el. ccnllss&e.s1 <:c-rr.e.'tagel;...s. s:alárics. or.ae..n:?cc"s e, g;ra tjfiC'i1çêiz's I0f'~ridas r,.esbe 'c;l.pitulo só &eráo ndmirtidas quandofCr,ell1. inci.k:?",dc5 os' nCn1€S f: ,1·~si'd,éll:ic.s ,da.s p.eE~C~S (]U-.'2' o:: r;;~~b~~l'~:n. hNn Icc·~no as i:lr.orti..n·c.13s pag:!~.

C.'\,'PrtULO V

DO nWDUa!õ'ro 1.ÍQUlJ>O

P..rt. l-~. CGlli'lU:'U,1 ,raldilnento. liQuicIo.€ll1 cQ.na ceaut'a-. R. a:i:t~r'~r)Çae;.tre o r~·r..cl1ment(),· br-UI.Q e- as. d.eduções. coi:od.ulnr.e5.

ParlÍlgl'a!o único. Qualldo não fÓr solicitada tiedu"ÜJ) ou qU8D:p0 e,,1Anãó rh= ~.at;':~""~:G. t(,m:>..r·~·r.'·l~ como líquido o r~"dimcnto bn~to declara0'::>.- ,.:.# .' .

CL'IiPíTULO VI

!lA RENDA' BRUTA

.t\l·t. 19. Cot1~á-et'A.·~ '1·~'c.da' brt~·ta. ascrna d"().;S 1~1e!l~m_~~.tM liquidCJl! dastédulas.

Patrágr.afo .úl!.:.ico.· HaVfl},~D' =€'ndin~er.,to OipCnas de utt:~, c-éduJ'J, ciJlÃSl.d~~I.ç",,~-~. 11 iln.l-~noeia iíqui-da. correS'p()nd~nte C::AHC l'::nda l.lrt1ta

CAPíTULO 'W[

DOS ,',EA'UlO)ll::OS ll,\ p,Et,.'D.\ BHlr:rA

Ar~. ~O. Da. renda .bruta., oosermdlJ.s M d;s'pc;;'iç&s d", ,~ 1.°, 3." e 5.0

do al·t. 11, oorá. permitido llba.ier:·a' . os juros doe dlvictM ~scaj;>. ex:eet.uados os de.cc:l·e'I}t.;s 0'" ",:n;mf'it!lnos

cnnka1dos para R. m8.lmtcnç:ío cu del!en\"'o1vimento de proprié'dades agrl­colas. no CMO do art. 57:

, b), 08 prêmios de segUl'o de vida pJ.gos 11 eo.mpMhll1~ n ..ciohaisou,ll.U­torlZa~as a funcionar no pais, quando forem lnc!iclI.do&. o nome da companhia: o nUmero da apóllce;

c) as perda.s extracrc1ln~l'illS, quando cl~Orrel'elXl exciusi~'am~lltede ta.so~ fOI tuitosou dc fôrça maior. como incêndio, tempestade, naufrágio ouaCidentes da mesma ordem, desde qll~ não compensadas por seguros nu in-denlzações; ,"

ll) .lLll contribuições e doações feitas I.s instituições filantrópicas deexist~r;cia .lcSr.:l 110 pais.. dCS(ie que seja apresentado, com a declaraçáolielcndlmentoS,documento' cOmprob,atóri,?fornccldo pela instituição;" ,. e~ oS cneill'gos de famflla. a razao de Cr$ 8.000,00 anuais para. o ou­

"tiO cônjuge e de Cr$ 4.000,00 para cada filho menor ou inválldoou filhp.'solteira ou Viúva. se manlmo, o1:ledecida as sseguintes regras: '. . • I~ na constancla 'da sociedade ccmjugal, qualquer que seja o regime de

'bens, somente ao cabeça. do co.sal cabe a isenção de Ct$l~.OOO,oodo 'art.~6e os allatimentos relativos ao Qutro cõnJu~e e aOs filhos; . '.

,. li) no caso de dissolução da s~ledo.de conjugal em virtude de des­quiet ou anu1ação de casamento, a cadacônju!:e .cabe .a isenção de ......01'$ 12.000,00 do lIrt:26 e <>-abatimento relativo nos filhos que susutentllr,Mendid() .també1.U o disposto no parágrafO do art. 327 do Código Civil., ' §1.o Da renda. bruta é perlll1tido a»a.ter os aUmentos prestados em\1rtude de sentença judicial.· '. . ..

§ 2,~Na. jUpótese' do parl4!:rafoanterior, aba'ter-i;e-á"9, Importllncia.res-".peetlva no ·caso ,de o. julzatcr ft-.ado, ou il. razão de Cr$·4.ooo,OO auuais,,quando a prestação de a.limentos fór sUl/rida pela hoslledo.gem e. sustento;

.'.: emct\osl\. da pessoa a. ela obri~ada, ..'/).

J 3,° o~ juro", rcfCI'i<:l:Js In, :<Ji!lC~' a de·;[.e nr'ti~o só ]lOdCl'ão ser :1.b::vtido:;C[nf.ulitJ Indicaelos o 1I0ln(; c a l'esldel:cJa. do créçor, o titulo da dhid" é U­i mpOl'lància paga.

~ 4.° Pora cfeito da Ictl'a e c .dêote artigo, só sc computarão os fiU1O.iilegítimos. legitimados. naturais re:onhccidc.:: C acotlvos. que núo tivcrenl rCll_dimentos própl'ics, ou, se os tivcrem, desde qUe tais l'cndlmenT.os e~tc:janl

lncluidcs na deci:ll'açúo do contr;bumte." ~ fi,oNo caso do n.O I da. letra e dêste artigo. calcuhl'·s~·á. qu.'lnto

:1[) outro cônjug~, o irnpô3!l) complementar 3pllcunclo il. PO!'çi:\o de l'en~a atéCl',s ~O.GilO,OO 3. t~Xi1 clt' Crl~u (n1eio P01' centu).

CAP1TULO VIII

D~ REN:JAL1QUIDh

JU't, ~1. '-'~ll.~l""r"-s~ rcnGa liquicla II difH~ll~B mU'e .. renda 1>ruta e OI!ai)l.tirr.enloscle quc trata o capitulo anterior.

Código CivilArt. 327. Ha;:endo motivos gr~ves, poderá iJ juiz, em qualquer ca:so, a

bem dos filhos, regular por maneil'a diferente da ~tllbe1ecid~ no~ artigO(;ant~rlores a situação dêlcs para com os pais.

Parágrafo. único. Se todos OS filhos couberem a uma só cCll;Íus-e, fixario juiz a contribuição com que, pa.ra o .sustento dêles. haja de concorrer «)

outro,• Alt,ro.dos·pelo Decreto"~i n,o 8,430, de 24 de de~mbró de 19o1ó, .in­

serto il. lláglna 57 d~sta S~!lrata.

CAPrrtll,o IX

D~ DASi: IX) IlllPOSTO

,:"I't. :"''2, A base de impôsto swi. dada pelos rendimentos brutos, dedu­<:,ões cedulares. e ab~timentos corresp::.ndentes aI) nnoclvil imediatamente:lntericr ao exercleio fInanceiro em qúe o impõsto fõr devido.

Parágrafo único. Na determinação da.·bases"raocomputados todos osl'end!mentos que, no. ano considerado, cstivercm juriddamente àdisposic;i~

do, beaeiíclado, inclusive os orlginllúoõ em épcca o.nt-erlol',....Art. 23. Pam. demonstração da vtll'acidade C::.S l'€ndimmtos dechra'ó\o$,

'oem como das deduções cedu!ares e 'allatlmentos solicitados, a antorídadIJlançadora poderá. aà.mitir os as:>miamentos do. contl'ibuintc, quando feitoS-:om l'egularldade' C corroborados com documento." comllrobatórios.

Pr,l'ágrafo uni 'o. Os livros destin:ldos :tos assentamentos não p~d~l'ã.oconter emendas, borrões ou rasuras, ~ deverão ser registradcs. e auten(.[clldO'})C1".5 repartições do ImpÔ3to d~ Remia ou, n:1 ia.UI\ <1•.•i uso \leia, e;!i,aefo localill'r~cadadal':1. do t:ibut.o. .

(:APiTULO X

D.\ :SCIDÊ:NCIA. 00' NPÓS~O

_I\.:t •. 24. O impõ.sto a que e!(Go sujelt"-s as pe.iS6áS fiõicas dlvlde-lIeem ccC;ular e co::nplementa:r.

§ 1.0 O ünPôsto ceàulo.r incict:rá sôbrc os rendi.:nenios classific:;.rlos na:>cédulas a, a, c, d eco e o complementar sClt.re ':l, nnda constltulda pela somadésses rendimentos e dos classlflcadc:s llüs·cédulas ! c g.

li 2.° Calcular-se-á o impôsto cedu!a1' fLplIcando taxas propcrciona.1s 114rendimento Ii;:;uldo cefllllcn no art. 18 c o compkmentar ·j)clua.pl1c~ção4k·t.ax&s prog:e,siyas à renclR liquida. de que trata o :rrt. 21-

CAP1TULO XI

D.\Ii T."-'IAS PIlOPORCIONMS

.'\1'1:, Z5. As taxas propo1'cioIlll~ são a.,; S:guÍlH<:S:Cédula a - 3% (três pGr c.ento'!.Cédula b - 8% (oito por cento).Cédula. c - 1% (um'p01' cento) •Cédulad - 2% (dois ~l' cento).eMula r. - 3% (três por cente), '

CAPíTULO xnDAS TAXAS I'ROGRESSl\'A~

!~" .•..xt. 26. As taxas 'pro§l'elisiY<lê $Ílo as ~~uintes:

Até Cr$ 12.000,00 , ' ,.... I~

Enu'cCr$ 12,Ooo,oocC~ ::lO.OOO,ou "............ 0,5':"0,Entre cr$ 20,000,00 e Cr$ ~O,OOO,OO ,1"'10Entre Cr$ 30,000,00 e Cr$ 60.00S,00 .3%Entre' Chl: 60,000.00 e Cl'$ 90, OCO ,00 ,.. •••••••••• 5%Entre Cr$ 90.000,00 e Cr$ 120.000,00 7%Entre Cr$ 120.000,00 e Cr$ lS0.000,DO 9%Entre Cr$ 150.000,00 e Cr$ 200.000,00 , 12%Entre Cr$ 20l),COO,oD' e Cr$ 300.000,00 . 13%'Entre Cr$ 300,000,00 e Cr$ 400.000,00 •••••• ••• 15%Entre Cr$ 400.000,00 'e Cr$ 500.000,00 , , " 17%Entre Cr$ 500.000.0tl e Cr$ 60i).ooo,OO ••• 18%Entre Cr$ 600.000,00 e Cr$' 700.000,00 ,., ,. . 19%Acima: de Cr$ 700,000,00 ,........................... 2()%

§ 1.' No' cálculp do imp6sto complementar as.,hxas recae"f sõbre aporção de rendllcompreenC11daelltre oslltoites assinalados em cada classe.> '~2.0 O impósto complemen~ar é a. soma das par"elws correspondentesa cada cla.sse. a.téo-,llmite indicado pela renda.líqulda.conslderada.

o § 3.0 As taxas constantes da tabela, a partir de Cr:J 200 .000,00, ser~Clacrescidas de um a.dicional' s6bre .acenda, que será 'cobr::.do com' o !Inp6stocomplementar e vigorarA nos el'el'cicios. de 1944 e 1945. •

~ 4. o O impõsto adicionai de que t~ata ollarágrafo o.nt"rior se'- cobradonlÍ. seguinte b.lIloe:EntreCl'$ 200',000,00 e Cr! 300.0,90,00 , .EntreCr$ 300.000,00 e crs 400.000.00 , , ..Entre Cr$ 400.000,00 c Cr$ 500.000,00 ~" >

E11tre Cr$ SOO.OOO,OQ,jLCrS 600.00.0,00 ,. Ent1'c Cr$ 600.000,00 e Cr$ '/00.000,00 , ..'•• 'Acima dC'/or$ 7~O:'OOO,OO •• '.••••••••'••' , ' ,i ••• :.,

. ,.

"!rçaA.,ira 191I,U-EUruw:::s:

D1AP.IO DO CONORESSO NACIONAL: Agôsto de 1,947 4797

PAR.TE SPiGUNDA

~ill.ta~ão das pe.ssoas j ul'ijiç.nsCAPiTULO I

'oos CONTllIll1lIN:I'ESArt. 27. -'\5 pessoas jUl'idicas Cie direito privado domlcillada.<; no Brasil,

lue tiverem lucroG apunldos ,de acórôo com êste decreto-lei, são, contribuin­tes do ImpC,sto de renda', SEja.m quais fcrem os seus fins e nacIonalidade.

• Altero.dos pelo Decreto-lei n.O 8.4030, de 21 de dezembro de 1945, pu­blicado à pP,g. 5'1 desta seplU"ata,.

('.) Vêr Decreto-lei n,o 9.159, de 10 tre abril de 1945, inserto lI.~,

00 desta separata.! 1.o Ficam equIparadas às pessoas jurldi:::as, Jla:';t efeito dêsle decreto­

lei as firmas ,e os que !ll'atl-carem, habItual e, proflilP..onalmente, em seupróprio nome, operações de natureza c!vJl ou com~rcial com o tim espe~ula­

tlvo de lucro.~ 2. 0 As dfsposi.~õcs ctlY~c llrtigo Ooi:;.li~all1-se ,R tô-d~.,S as, fi'!llM"d:;'~ sock ..

d~es, l','gistrlldas ou n:1o.

CAPiTULO II

DAS",rSCN<,:ÕES

Art. 28, E~t~o ioP.nlas do impôsto d~ renda:a) as sociécta'des c fundr.çõesde cao'átcr bene!JCt::ltP, fila:1t!·óplco. carj·

f.ntiv0. relig!oSo,educativc., cul'~ul'al, .1nstr1.1ti.....o j cientHíco, ~r~isttco litcrá­J'jo, rc-creaLivo c esportivo;, b) as associaçõzs e sindl""LOs que tel11mm P01' cbjeto cuidar dos intc-i'êe~e5 de seus :tssociados;

c) as sGcledadcs cooperativas de cu:rãterme:cantil, l>€1ll como a;; dellatvreza civil abaixo enumeradas:

I, de procuç:lo 0:.1 trabalho agr;cClla; , .lI, dc benefidllmento e venda, em comum, de p::-cdutos a~rlcQlas, ou dG

lI!, de compra. ,em comum, sem intuito de revenda, de ammals, plantas'Vivas, mudas, sementes, adubes. inseticidas,. máquina,s, ins~:z:ument9s; mate­J'las primãs c produtos manuratUl'ados, utC1S à lavoum ok a pec'..:al'la, pal'll,11 abast3:imênto de sitios ou fúzendas;

IV, dc serruros mútucs contra a geada, mo:·tr.ndadc ào gaéio e' CÚ'tr03

fla.gele:;V. de crédito a[;ríco!B: ' .. _ "

VI, de ccnsumo, q~ando nüo t~mbém estabelecimento aber,o :wpubhco• vendam exclusivamente aos assocmdos;

VII. de con~trução de h~bitações pOl'ulares para. venda .Úllicamente aosnssoclaGos:

VIII; cdjkras e de cUltura lntelectl::il, embOI';) mantenha~n oflcin~s pró­priú'" de eompor, .ÍlnpriJni~, gravar,. broc:h~ e ellcadernas l~Yl;'os,. O'p:tsculo~l'"Vl"o.S e periódl:os, desacc;.ue tal'> ediçoes. e tra!Ja,lhos gr~[ ..~os seJam d_excluc~."o proveito lios a,sociados ou se destll1cm unicamente .a. propag~cad:l. sociedade cu da instituição cocpers:Uvista sem estabelecImento ab.rtolW público: .

IX, e3.~01arcs;

A, de ~eguros contraacidentcs do trilobi1.lho;Ps.rá"l'afo Unico. Cessará. a. isenção; '._a). q~:.1nda as fundações, sociedades e ::~OClz..'.ÇO;:s refe.r.ll-d~;l.~S. al,lr;.ea~

a e b· dêste í/:tigo ·remu~erar~!:l ·us suas ,Olletcrlasou dts"n ..... uu ... m lu... rosROb qualouet fo:'rr:.a: ',o •. . " c:

ú)ouanC:o as socieciadcs coopar(;.llvas dlstrlauu'zm ~lvJdendos &'OS .eusllssociadôs, não se consideran~o dividend<! ~ Juro f~XO na.,,!, 1~(,,, ao :~o ..~t;!­buido ,ao cu:1:t:'.1 sodal realizado ae acorco cm ",' le"lslaç~o coop.la tl.J..S,J;,.

vi3~r.t2. . 't t· t 'i . ser~o -ec-~"'ocl'dasArt. 20. As isenções de que tra a o a.r 19O a.n a or <., v._"mediante requerimento qf'~ interessadas, !Jrovanao;

a) personalidadc jurlllica; .b) finalidade:c) natureza das ativid:.des: .,b)car~ter dos recursos e condlçoes em que são obtidos:c) ·.aplicação lnteg~al dos lucros na manuteü!;ão e dcsenvolvimento dos

ohjetivos sociais. ,,-, " " 'ti é: Art. SO, As companhias, estr::.ngelras de navcgMao mar,. ma e a rea

estação Isent:l.daS do impósto' de renda. se, no paisd:e sua naclonal~dade, ascomoa.nhi:ls brasileiras ·de ígual objetivo gozarem qu, me.sm!L prerro"atlva.

Art. 31. A Isenção concedida. às p~s50as jqrldleas nao aproveita 1l0Sl1lJe delas nercebam rendimentos sob qualquer titulo ou fOrma.

-CAPíTULO m .DA TItI!lU'l'hÇi>G

A t 32 As pessoas juridicas será";;' tl'ibutadas de acôrdo com os1ucrosre~vel'Jiicados.,anualmente, segundo o balanço e a demonstração da contade lucros e per.das. ' ... ' I "d d·' '.-

Art. 33. E' facultado às 'p.essoas iu~clle:ls, salvo às soe!, li es~ por açoes~ às por cotas de responsaollldade llml!ada, ·~~tar pela. tl'lbutaçao b3Sea.dano lucro prastlmido, segundo a~crma. cs,r.belec~Qa no a:t: 40.. .' .

§ 1 00 dIsposto neste artlgonr~C1 se aplica às p.s.oas JUI!d,cas cUJ~cc.piLal cy-ceder a Cr$ 50.000.00 ou C\IJO mOVlment? ~ruto anua} for superiola Cr$ ZOo .000,00, nel:J. às, filiais, sucurs:!!s ou a~e!lclas no palS das firmas.c sociedaie c~·ln sé:le no estrangeiro as quais serao sempre tributadas pelolucro real. . , , ' . ., " •.

§ 2,0 ~ opção é irrevoê,<Ível. e scrl\ feita, e~ cada eXel'ClClO, na proprra,declor"'c8.o de rendimentos. de\'ldaocnte subscrita. , . . '

P,.it" 34. Para' o sefeitos do lrri::ô.to sôbre. lucrorcal, as pesso~s jurI­\\tcsS ficam obl'i;;a:las n· escriturar SCllS livres na forma estabeleCld(t pel(tl~gis1:lç~o CC>l):'.erc!al. €m idiGma do país e de. I;lodo qu~ o demonstre alluat~mcnte o l·esult:i.do d'~ su~.s utlvid"d~s no terntorlO n~,cion,.l.

_ § '1.0 As peSiO~,S referidas na partei:inal d~ § 1.0 do :art. 2~, )IUedeclararem'o lucro real, iteurão' sujeitas.o. comprov..I-lo por melç. ~c e_cntu­1'R.ção regularmente feita, obse,rvando o disposto no parágrafo muco do ar-

tigo §2~:o.:E: fa~ul~ado às pessOas jur!dieas que possuem filiais, sucUl'saisouIIgêneias, manter contabiUdade centralizada, desde que tlll conta.bll1dade de­monstre. com exatidão eelal'eza., os elementos de que se compoemas opa­l'I\çóes. doexerciclo'e 0$ SCUsl'es\\ltadoso,. .

I 3.u A inobservâ.ncia do disposto nêste a:tigo dar6. ao fisco a, fi\culdadeCU; arbitrar Q lucro à razão c1.e30% sôbre a soma dos valorcs do ativo imo­blli7.aclo dispDnivcl e reallzável a curto e a lon[;o prllZO.. ou de l5% a 50%rio capital ou da receita bruLa definida nos § § La C 2.° <10 art. 40, a juizoda autoridade !ftnçadora.

§ 4.° As disposições dêste artigo aplicam-se, ta.."IIbém, às filiais, su­cursais ou agências, no Brasil, daa pessoas jurídicas com séde no estrange:iro.

Art. 35. As pessoas jurídicas, cujos resultados provenham de atividadesexercidas parcialm~nte fora e dentro do pais. ficam .sujeitas ao disposto naParte Segun:ia co Titulo I, tributando-se, apenas os resultados derivadosc~c fontes na,~ionais.

Parágrafoúdco. CelDsidcl'am-se resultados deri1.:ados de atividades exer­cldas llm:cialmcntefora e dentro do país os que provierem:

a) das opcrações de comércio iniciadas 110 Br~sll c l'.Itimada~ 110 exteriore vice·versa;

b) d:l. exploração de matérJ.., bl'ut:c no território l1"cicnal, embora ben~­fIciada, vr::ndidtt üu utilizada.. no cztruogeiro e vice-versa.;

c:, dos, tl'al1s~)úrtes, eo'Utros lu<.JiQS de cOlnullícn.c;ão con1. os países 'es­trf-1.ng~irm;.

Art•. 26. AR p~~;::cn.~ jw.:ídic8S que <::qJ10r~11'Cl11 a \'Cr.d:l (1::: propried:'t..dc.r;imol::Jili8.1'ins a prE'sta/..;ões deVE:ln ue::to.car, mi }:UU.. cvn~abilid:ld,:, 0, rcelni:lo!s:)de capitai, (j h~:,::O t: o::; .h:.rc.:3 E'Jn ·eada pr.·('sr,n~{~n rccrLld:l, p3.=,a a apuraçaoàn r('sti..lto.~o miual dc~s:t'<; opi2::n:~õ~~;.. ~

CAPiTULO IV

lJ03 .L!JCROS

SEÇliO 1

no Lucrro ru~At.

f{Ari. 37 C011SC.tul lu.c1·0,~~i~1 a dif~l'el~.ç.l E:.I~r2 () lucro hruto ~ as,se ..guinl,es dcducõss:

a) OS juros de c1i',rid~, C0:~ltl~idas 'p~ra. o' d::·ss:nvo:Il;.-:nt.o àas firm:is cusociedades; , , .'

c) as cotas razoávcis destinr.d:::.s à formação de provisão p=.ra atender:lo perdas na liquidação de dÍ\'idas ati vas, tendo-se em vL, ta sua Ilatureza e.volume,. bem con1Q'Q gênero do n~góclo; I

d) as cotas para constituição de fundos de depreciaçãO, 9cvido ao ~es.gaste dos materiais, calculadas em rela~ão ao cus;o das propnedades move15e à duração das, mesmas; , ,,'

e) as cotas psra. constituição de :fundos d3sti!1ados a substituír u:stala­çóes . que poss::.m cair em dilsu.o ou que s, temem o))solet:cs, desa~ quesejam razcoiveis e n5.o ultmpgssem às comumente aceit~~ em tais casos;

j) as- cotas para cO!13tltuiçáo ele fundos de exaustao ou' esgotamentoele capitais i"ve::-tldos n9. e~ploração de minas, jazidas e florestas, obser­vada LI. restricão da. allnea e.

§ LO Além dessas deduções, s.erãopermitldas as seguintes: " .U a) quanto às soc~edlldes de ca~~cal:zaçãb c. 11s ?çseguro de qualquer

natureza as reservas tecnicas., consthuíaas cbrlgatOl';as e especlalrnentCpara g:l~antia de suas oller3ções na forma da le::;i~l::çã~ em, v~ior;

b)quanto acs con;:,~<~joná,ri()s de serVlço de udlldaúe publ.l(~a, ,I\S cotasdestina~sà a;ncl'tizaçá.o ele cspitals invertidOS 'em b-:ms l'e\'·erSlVelS.

§ 2.° As filiais, sucursais ou agências no Bra."il, das f\1'1nas cu- socieàade.sI com rede' no tstr.;;lngelro SÕ1JcdF:!.·~c, deduzir ns desp-e.s:15 realiZadas' no terrl­

tOrio n:;cicnal e as cotas do :lmorctzaç!lo e dejJ::-2~i:;ç~0 das propriedade"m:óveiscxlstentezno país.

Alt. 33 ,Ai;. 'p(\~~cis jUTidicn~~ instnlirão suas d·::,çL~~·~~Ç0~S CC~ I)S SCi1.Ú11~

tes doc,umeI:':c,s, rdath'Js aurJ.1 }2c-riodod.e doze t.l.l2~eS, eCnS~Ui:1VOS de- op-e­l'UçÕe.3, ~nCe!Tac~.o em qU21qt;',::r cl:lta do 2.no civil, que antec~dcr ·imediata­me:lta ao exerdcio·í'ina~~c::l::o em, qus· o i.",pôsto fÔl" d,,:,'vldc;

a) CÓpÜI. do balalWO' de ativo e P2SS:'\'C'; .'b) cãpia da ri~lnc·r!.~trc..çCw do.· (;~t.1ta de lucres e p.e::d3:s~c) <.iesdGiJl'am'~n~o e'a' cCl~ta de desp.esss gel'ais por l'l:ltUJ.'~7.a dz, gastos;

'd)elemonslJ:::Jção da centa de mercadorias. fabl'iCll~ão ou produção; .c) rel;tção di~criminatlva dcs créditos COl1s:del'ados ineobrâvets e debl-

t~dos ':). con,ta t!e W'ovisão ou et.e lucros e pt:c[;a~, com indicação dOnOn1êe enderéço do déYéctcr, CO v<\!C; () data do ,V211dmellto da dívida C da causaqu~ impcS'sibl~itGU:'t (obrul1ça. . .. '. Pn~ágrafo únlto. As ~odcd:1dé:i que (Jpel'am em s{;guros, alem dos d~CUID€'ntcs e::u.:ni:r:trln,31::1S letrss Ct, b). e- c, apresentarão· cs scguir.t'es:

a; n:<3,l)a €~t~tisti.co das.operac&s de cada sen1~ztl'e;

b) reli,úo cl;criminut:n, dr.s ·prêrr:ios recsb:dos com indicação das im,po.rtân,eias gi(;br~ls. e ~os p:r:::río-dosc-orresponde:ltes,; , .

c) fê1.'l';.io discrimina'Ci \''1 dn.> reclumações ajust:l.:l.'l.S em SêiUS :valoresreaIs, com !.ld!~"çit('l de ter<:m sião ajustadas em Juízo ou fO::"a dêle, bemeomo dai: pc'r aj"si.!;:', basea~s r,a, estimativa feita pela scdednd-e.

·Art,·39. Os j}alanços, aemonôt.rações de conta de lucros e )}erdas,-<=x~tratos, di:,c"';,y,il::i.lçÕ'S cie ccr_ta" OI) lançamentos e quaisqu,er outro 5 do·cumento:; (kcc:l,~al:,i;icl~de, clevó.rão terassin-~dos por atuários, perito-s-con­ts.do:·ss, COhtadot'L&OLl gual'lla·li\'!·os I~galmente r~~.(Í:Str!\d.os, COl)} indíca,;áGdo nú;:nEro do respectivo reg;istro. .

~ 1.0 :tJ:sses profi.;õionais. deütro do âní.bHo de sua atuaçãó e no que se.'ief'erir t :Jarte t,~ctica serão l€Sllon::abiliz:?dos, juntamente ccm os contrl··buintcs, ~- ~ quakJl1e:- fálsiclade dc~ documentos que assinarem e pelas irrc­guh::-idad~s de es~r:tul'~ç!io pl'aticf.das no sentidci de ,fraudal' o impósf{) der~nda .... ' ,,'.... .

; 2," Vt;';:ik:,da:t hl"ic.süe de balauço OI!' de qualquer o'tJtro documente)de CClltabillda{I~, assim 'como d:l eEcl'ita dos contribuintes; CI :Pl'ofissionalqu<l110uvcr 2~"i!!:l10 taisuocumenw" será. pelo diretor do Impõsto de Renda ou­peJosde>!cgadcs l'eeio!l~!s, i:'t:e~Jld-::ntem€nte da ação criminal que no casocou,1Jel', dódal'.:dü sem id,meldadf para I\sôinar quai"quer peças ou documen,tos cml::it-els sujeitos li, al:::eeiação das repartições do Impõsto de Renda. :

. .~ ::s.a Do'nto üe dilftot do Impósto de Re'nda ou dos delegados regionais,C:eclol'an~o !I fu.:tll de jclollE'icir,cle :referida no parági'llfQ ·antel·ior caberâ r~·.curso, delltro do Pl'a.zo, d~ vinte, dias,., pare. o diretor geral da FazenclaNa.clOna! e paro. od1.re~Ol' cioIIllf.osto de Renda, respectivllmellte. . . .;;.:o'esta .:e!lU":'lt . , . .

~ ~.o Pa<snóa <llnjulgauo. na ~sferltadmillistrativa,a dedsáo proferida:, .'em pl'oee~so.cic>que COilSõe fraudeQlI falsidade, aos profissionais conaideradc,s1Ilâo·idôilec.s ~pri;. apli~ada a mult~. de(Jr$ 100,00 a Cr$ 500,00.

, . * Suprimido peÍoI)<icretc.lei,n.o 9.407, de 27 ãe jUlll>o de 1946:•• Vide Decrcto-ld. n.? 9.'181, de G de dczembrocie194il.· ,

479B Têrça-feira 19 DIÁRIO DO CONCRESSONACIONÁL ~gôsto d~ 1947

CAPíTULO II

• Parágmfo lÍllÍeo. Nos cxercfcios subscqUcntes. se n ren'da liquida.fór superior 11 Cr$ 12,000,00, calcular-se-r, o Impõôto complementar apli­cando à porção dercndu até Cr$ 2g,OOO,oo II tl1X[1, de 0,5% (me.iopor cen­to), sem se atcI:der ao limite dc iscnçii,o, obsel'v>llldo-sc da! em diante,as taxas Ilros-resslvas constantes do art, 2(\. .

Art. 49. Quando Se npu1'llr, pela. abertura da csuccssão, 'que o de euilLsnão :lpresentou cleelal'(u;ão para os exerelcios :Ulteriores, ou· o fêz comomissão de rendimentos. 'cobral'-se-á do espólio o impôsto respectivo.acrescido da multa de mora de 10 ~~ ,

Parágrafo único. Se as faltas forem cometidas 1Jelo invcntarianteserilo punidOs com ~s lllultas previstas no Capitulo III do' Titulo IIIdêste Decreto-leI.

Al't. 50. Na falta dc n~gamento pelo Inventariante, o cônjuI';e llleeh'oe os herdeiros e lcp,-at.:irios respondcrão solldàriamente pela totalid~\de dodêbito dentro elas fôrças da meação, hcrança OU legado.,

SEÇ.·lO II

D'olitero jl/'CSltmido

Ari, ~C, O lucro prc.it:mido será determinado pela .apEcr,ç3.o do coeii.ci12:nc. (Ie 3<,';· r(.bre a :·:.;,.;~Hl1 l;l!uta. •

; L° CNI!:;litui n~~"tta lm,:ta ~, soma das op,raçõe,s realizadas por contaP"oP;'ja e j,;s remul1t:·açõc.; r:el'l:>idas ecmo pr~ço de s-erviços prestados.

j :::.0 n:e:liçm-se r", récci~a hnll& as receitas totais de t:':jnsaçúo alllci<ls110 ol~.icto de 11egócio,

AJ't. 41, A COnl;mj"~ç:lo ela' n~dta bru ta será fdtu com a ,elação dos"cncJs de cc,úta prÓ1Jrla Iq;istl'"cJa" nos livres fiscais, durante o ano civiliin'::.t~c~t,-pnCtltE- anteriOl- aI) c-:·2!'ci':'iG financeiro €1'l1 que o impô.sto fôr devido,e cela cs ;.. i1;"mentos feitos <Iu:'alltr o ano social a cl'édito da cchta ou con­t~:; C:t..e re~'i;tl'enl a rccei'.a d~ fIrma cu sociedaci~ .

.0.1". '12, Do IllC(~ l.::·c..l1J1,iclo l:ão ser:}. penmtida deduci'.o de qualquer

, 5.· 'Pr,ru efeito c,3.;l2 artigc, es atuários, pcrllos-conhdores. cOIl~aõores'.( g-Lwrdn-:I"J'ú': ó':o oi:d;,edo.;·" comunica.r às J'epul'!içi}es do Impõsto de Ren­li.~ os h~:1.es c l.Omiclli,,o, (:,15 l,c",·cas jurídicas de· cuja e5crita estejam en­

'. '.:aJ'.tgaciw.

;,....

DICAPiTULODÀS EMPRrITAD,\S D& cONs'rr.:oçÃo DE ES:rR.ADAS !: S!':MELH,\NTES

. Art. 56. Em casos como os dé emprcita.:las de construção de eS',l'll,OM,a' ·tr!butação abrangerá' a totalidade dos resultado" apurados e balancol1n:11, relatiVO ao perícodo .da construção.

CAPiTULO IV

DA :rllANS~Ení;NcrA DE m:sIDllNCL\ 1'.'.1:.\ o DIlAl'IIL

SZçA.O 1.Daspessóas allterioruí.ellte submetidas aó regim.e de'tribut~ção M fonte,

'"Art. 60. Quando re~ld1)llte no'estrang~iro estiver'submetido aorllgime"'det:rlbutação lla fonte l10a1't, 99 e tl·ansferlr.rosldêncla. pa.i'a O Brasll,ficara. s.ujeil~ ao impôsto; como .r~~id~nte ou d.omicUiado ·n pais, ti im quese segull' ao da mudança, ,.,,' ..._ "':' ,

P:irágl'afo .único•. No caso dêste artigo, a d~clara-;iio abrangerâ. a tótn~··.lidade dos l'endlmentps'c deduções' relatlvtlSllO ano da mudança, n:l íorma

do disposto no art. 22. ' . .

Art.. 51. As firmas c soelcdadcs em llqulclaçúo serão tri:JUtadRS. atéfindar-se esta, de ac6rcl0 com as normas estabelecidas na Parte Se­gunda do Titulo L

. Parágrafo único. Ultimada a liquidação, procedel'-se'á de conformi­"dade com o disposto no artigo sel;uinte,

Art. 52, Se uma firm:1.ou sbci~dade se extingutr nntes de 30 de abril.a base do impôsto será dada pelos lucros correspondentes aos meses enlque funcionou 110 exercicio da extinção, devendo ser Imediatamente apre-sentada a declaraç;;o de rendimentos.- .

Parágrafo único. Extinguindo-se depois dessa data, prevalecerá ....declamção apresentaàa ccm base nos resultados do. ano unterior, sem fi!.c'ar obrigada a nova declaraçúo de rendimentos pelo fnto da extinção •

Art. 53. A extlnçãod!l uma firma ou sociedade de pessoas não elll­me o titulal' ou os sócios da responsabilidade solidária do débito fiscal.

Al;t. 54. Aessalv::mdo o disposto no § '1. a, do art. 33. o impô.to conU·nuar:i a ser pago como Se não houvesse alceração nll:i' firmas oU socie-dades, nos casos de: .

a) sucessão, na· ,forma da legislação em vigor:~ b) trallSformação de uma firma ou sociedade em outra. de qua-:e.tullr

espécie: .c) continuação da atividade' eXlJlol'ad'l pell1socied!lde ou fll'ma extinl.a.

por qualquer só~io. reln:m.escente ou pelo espólio, sob a mesm:t ou novJ.. razão social, ou ,firma individuai.

Art .. 55. Os continuadores e sucessores rCliipondem' pelo p::gan~'mto cldélJito fiscal da firma 0.1 sode:lad~ anterior.

SE9AO'1l-';:" .. .

'. . . ,'Dosque inicialll,a'perccpçaode 'r6n'diln,entos nó ~iI.. '.'.... Art.· .61.· J..., ,pessoas .que, no'. correr. de um. e:iCercíeio financeiro,. 'tr:lllo'l-.,.

. .' fel'1rem re~idênela pal'l\; .0 'territórIQ meiona1 e DeliSC ;m~1Uo. exe.cielo \1n1-,".' ._>." ":.,! ',., " . ;. ,"', __." ;;"_,: t. " ~,.~.~;

00 . ESPÓLIO

-.; ..

CAPíTULO· I

C.~"'iTULO V

DA 1:'·\St. DO IM?ÔSTO

Casos especiais de :ll'ihllLadio

A:t, 43, A C3se d,). tl',ü"O ser'; dada pelo lUCIa no.l CU preSUn11aO cor­re.:.~~cIH.1e:~ i:c ao ano .~(;(.'la: oti dvll antel'icl" ao c~(l'cí-cio fin:alls:-eiro (n1 queo i111i.ê.sto t'el dJ'2Vic1o.

i 1.° ;3:ião adicio1".:a::b~ nu' lncrCi I'€r,l, para trlbuta.gão--cm ca<ia exercíciofir:ance:J'c:

aI' n;; qi.:alltiris ap1icnd~~s 11~ n,quisiç50 de bens de· qUEl.~quer l1atur~zal

<I U;,11 1.10 lé"ncla! a lucw~ e )Je:aa,,;oi a~ ret.iradas lÜO dc~i,aci',s em despesas gerais ou cont<ls suooldiál'ia·s,

.. ns ('(..;.~" ;üc~mo escntl.1l'adüs ·1lessas <l.ontis. não cOl'1'espon-danl à loem1,lUera..ção l1!~ú~~l fíxn por' r-::c::.t-.a:;ão cc serviQc~:

CJ "-8 ~1l1pCl·t1incias e~::~''..iel1t-::'s aos 'lilnites fiXüd05 nos §i 2,oJ 3.° e 4.°'eo art. 5.o;~' ' -,àl cs c.n:en:úlos ri P~"c~;.lbeEl:~: pagos a membros das diretorias l:1as so-

-c:eo&üc.e p0l" ações, ~n.lc :15.0, 1'r.si~an1 n·o' pais: ~- e). cs jL!rCS sôbre ~ eaj'i::.l o'; cota ~cclalatribuidos ao titulare sócios

t.as ;i:nl.Ãs P. scciedad.;s;j) a" ,'otás cl-e!\inaC;'"" a fi.:::(Cf; <le reserva,' quaisquer que sejam as de­

:;igUtlçot2 (~ue .. tivere~, incit:s:ve lt~cros su.sperisos, ressalvaão o disposto nas!Íl~t.::.. a elo ~ 1.0 do art ..':;';; ,",

úJas Quanti!ts tiradas ele Q.l1&lSqU~l· fundos ainda ilão. tributados, parat,1J.11121J t (I. dC"capital sc~inl; . .

• 7!) as quantias co'rrespondenies ao aumento do valOl'atlvo emvirtude de vonas ava.1laçôes, ou à ve:ld a de parte do mesmo,' desde

·.qt;e ,não l'epresentem l'est1tuJções de cáplta};1) as quantias 'relativas às ações novas e Jntcrêsses dls'1.'ibuickJseom

rCCU1'50S tirados de quaisquer fundos ainda n50 tl'ibutados,, § 2.° Não serão adicionados 'ao lucro real:_ a) as percentagens dos Interessados nos lucros das firmas ou so-

ciedades; , ,.... - ,'" .;b) as participações dos governos da União, dos Estados c dos Muni'

cípios nos lucros dos concessionários de serviços de. u..tilidade pública. eem outros quaisquer; . . . .

· .c) OS lucros, dividendos que já houverem sofrido n taxação propor-':-donal ·em lJO;ler das scciedades que os distribulram; desde que se' pro­

"e o pagamento;d) os rendimentos

»A EXpl.Or....çÃo A1lRICOLA E PASTORIL' E ll/.S nrolÍSTftlAS EXTIlATlYAI·VECETAL E ANIMAL

Art. 57. Para. determinar o renõimentoliquklo da exploras;iio lIgrfco",de titulos ao portador., Qi.l-p.astoril e das indústrJ~s e;.,:tratlvas ve;;etalc a.nim~l. de que trata0 pará-

CAPíTULO VI . fl'l'llfo úniso do art. 9,°, .aplicar-se-á. o coef!dmte d~ 5% sôbre o valor âa

DAS' TAXAS DO IlItpÔSTO ..' \ PI'oprel~~dCcrisldern_se valo; dá 'propriedade o representado pe;as tenas.. Art. 44,. '-As- pessoas juridlcas pagarão; sôbre os lucros 'lIpurados '~xploradas, pastagens, construções, benfeitorias, maqulnUimo.s, .. máQUill31

de acôrdo com êste Decreto-lei, o impOsto propoI'clona1 de 6 %' e o agricolas. cuituras permanentes, gaclo de trabalho e de renda. .:. Impôsto, 'adicional de 2 %, exceto as sociedades civis, que pagal'ão, só- , . .. § 2 ..9 Na hipótese de l<ãoser possível 'conhee-er eom exatidão o vaJor

b~c' os mesmos lucros, o "Jmpôsto proporcional de·3 %e o impõsto adi-das construções. banfeltorla.s. maqUinismos e máquinas agrícolas. êste seré;,. 'elonal de 1 %. . " . I arblt1'ado em 10% do valor venal das terras, reslstrado nas renilrtlções e5-.' ." ParB.grafoJínlco, Os impostos lldlClollals .de que trata êste artigo ·taduais para. efeito da cobrança do ímpÕsto territorial. ." ..., será.o ;cobrlidos com Íl Impôsto" proporcional e vlgol'al'lio 'nos exercíci!l-~ fi-· . '. § 3: o· No .caso de. arrendamento. o rendimento líqttido será apurado' de·.nancell·os. de' 1944 ,e .1940. ,. M6rdq'com .os el~m.çntos de que CÍl.Spuser a. repartição, exciuído'o' valor

dos .bens arrendados.., ,. ·§·4.· .Do rendlmcpto líquido, determinado :na fO:'lnadêsté artigo não'ser!\.· permltiga dedução de· Qualquerespé<;ie. '.... .. '

'Art. 58, E' fllcWtac'lo ao contribuJnte C!ue perceber l'endlm~ntoS explo-·ração o.grícola ou })lIotorll 'e das indüstrias extrativas ve~etal e animaloptar peill tributação' bas-eada no resultado l'eal, desde quc o possa comprovar",OI' meio de eserituraçii o .feita de firma a merererfé. .

:Parágrafo único. No caso dêste artigo, l1ão são dedutiveis t1oS' quantiasllplic;J.das na aquisiç1io de bens. de qll"illquer nature;;!:a nem as desl>est\S·lles­soais do cOIli1:'lbuinte, sO,1\'o' ~s de :\Ilinentaç:lo, com l:ecUrSQs da propriedadellgncola•.· '. "','

Art, 59. Os parcell'os !la ~xplol'açiio asrleolaou pastoril e lia das l!l­cJústriíls Cl:tJ::I,tiv:l.s vegetal." animaI sCl'ão.t.rlbut:1clos, s~pal'lldament". napropo<rcãQ do.Cjue a cada um couber dos l'endi:nentos,.

CAP::!TULO V

J'.rl. 45, No caso de falecimento' do contribUinte, a deelaraçào deÍ'~dlmentos e o lança.mento do impôsto serão feitos, 'até a partllha~u a.adjudicação 'dos bens, em nome. do' espólio~ .

. :Parágrafo único. Aplicam-se ao espólio'as normlÍ.s II que estão sujeitasas pessoas . físicas, observado o disposto neste capítulo. "

', •.. Art .. 46. A' partir ,da abertura. da sucessão e enquanto não' fôr 'conlU~ .~lc~da a. homologação da. partilha ou·a, ndjudicação dos bens, as obrl­l;açoes estabelecidas neste .Decreto-lel. ficam' a.-cargo do lDventilrlante.

::.' <:Parágrafo· único. A comunicação de que' trlÍta: .este.artigo será fel­", . ta, a repartição lançadora. do local 'do últlmodomlçilio ,do de cujus, pelo···.inventariante ou" qualquel', herdeiro, juntando.se ·os I docum.entos. com_o':'lJrobatôrlos~ ., '. . . .'

Art. 47. Quanâo o.contI·lpulnte ,falecer, al}t'es.deextlnto o prazo para· a entrega' da declaraçao enaotlver sido ate·êssemomcntohomologada"11· partilha ou feita a adjudicação dos bens, a billJe do·impôsto serâ dadalJelos rendimentos do. ano anterior,. exceto quanto aos ao trlÍ1:llllho, que·serão osiluferídosno liDO dO falecimento. .'. .' ". ,'.. __ , 'c

. Parágrafoúnlco.· ,Se.oinventâ.rlo ultimar-se nntes 'dé" 30 'de: abril, n',declaração. seri imediatamente apresentada., não,eom. 1:l115e nos .rendlmen­

toII do ano anterior. mas nos auferidos, eiurante.. o' ..período de 1 'de, janeiroate!. o dia da pal'1illha ou eia adjudicação, dos b.ens, ". . ~. ,'~.

• Art; 48.·A .isenção de 01"'12.000,00 do art. 28 será consIderaeia· JIOexlll'c.'C!o fi~anceiro emque~eor~~rOfaleelme~,toQo .~ontrlbulnte •..

rêrça-feiri 14,1

DlAP-lIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1947 4799

Art. 49, Quando se nplll':J.r. peJa abcrtura ela ~uce"süo,que o I1p cllill,~

lltl0 apresentou declaração para 'os exercicios ,fi II !:tl'io I'C,r..:. , (Jll o 1'i:'í': eornomissão de rendimentos, cobrar-se-á elo esp(\lio o imi'Ó"to rp"peclivll.

n{'resciclo da multa ele mOIa ele 1W;.Pnrágrafo . únieo. Se as ralé:!S forem COl11l'lid<l,s pelo invput"riHIlIC

>;<,rRo punidos com as multas prcl'istn~ no Capitulo III elu Titulo IH,réste Decrelo-lei.

Art, 50. Na falta de pagamento pelo h11'entnriante, o cônjuge llH,eiror os herdeiro, c le<:atlirios responder~o sohdr..riamente pela totaJ1clAr'" rio(\ebi~o den'.ro das Jõrçlls ela meação, heranç:L ou legado.

CAPiTULO II

DA llClUIDAçÃO, EXTUIÇÁO E SUCESSÃO DAS PES50~S .JURÍDICAS

Art, 51. As firma;; c sociedaàes enl liquldação serão triuutádas, [>li'

Hndal":'c esta, de :J.t'Órdo com as 110rm:15 e"tnbeleclcla5 11'1 Parte Sc­K-\.Iflda do Titulo r,

Parágrafo unico. Ultimada a liquidação, procedCl'"se-á .de conl'ormi­ll611e com o disposto no 'HUgO seguinte,

Art. 52. Se uma firma ou sociedade se extin~uir antes de 30 de abril.R base do impõslo será dada pelos lucros COl'l'espondentes :l00 meses emque funcionou no exercic!o(ia extinçlío, devendo ser imedlatRmeme apre­::.entada a declaração de rendimentos.

Parágrafo· único. Extinguindo-se <Iepois drs,sa àata, prévalecprá aoc"clnração apresentada com base nos resultados do alio nntel'ior, sem li­car obrigada a nova declaração de rendimentos pelo fato da o:ti,,<;,;;o.

Art, 53. A extil1l;i'tO dc uma firma ou sociedade de pessn,lS não exi­me o titular ou os sócios da responsabilidade solidária do débit.o fiscnl.

~ 2.° Quando 1110t.ivGS de fÔl'ç:t m~iol'" de\'idarri.ente jU:-itHicado pel"s.nt·~n chefe da rep:trt:r,ão lançadora, imp()Ssibi1it~:'em ~ r,ntr~gJ cll d~clnr:lçõ~

dentro do prazo acima estabelccid0. podel'á ser concedida, m,ediame re<I\:2'üment{). lima l:Ó prOrl'ogllç~O até 6<) dia~,

:; :l.0 Depois d~ 30 de abril, a ~Jaraçã" só ""rã r~cebic1a ,'~ ainda n,;ot.iver sido notifkado o contribuint;: cio iniciado p:'o~e>",j d-e !~lnçltmento

ex,ollicio de qne i.l'ato. a alima a do art. 77.§. 4,0 E' vedado 110 contribuinte.' depois de notifica elo do lançamento <10

itnpÕsto ou do inicio do processo de lançnmento e:c-otfício. requer.!' a reti·ficação da sua de<:laraç~, para o fim de inicia:' .deduçõe.> e abalÜllenlGsqu~ anteriormente àqueles atos, não plEitearll.

§ 5,0 A firma ou sociedade que, depois de iniciada a açã0 fiscal, ,pormeio de exame ~e eecrlta, requerer a retificação d~ rendimano de suadi'claração não se eximirá, por is.~o, das penalidades pr~vistas em lei, apii­cando-se o mesmo pl'c<:e(Ôimento a tlXlas as pessoas fisicns ou juridiClls,quanto &OS rendimentos oriundos da firma ou oocieCade ., que se referirIlquêlc exame. •

Art. 64. As fórmums de declaração obedece aos modelos ap:l'<ll'ado-.<;j.lelc> diretor do Impósto de Rend~ e serão asoiu:ldas pelos contl'i-buin~es ouseus repl'~entantes, esclarecendo, êstes que o fazem em nome daqueles.

Art. 65. As pessoa:; físicas que perceberem rendimentos de várias fon­\e5, n .. mesma ou em cli!erentes loc:>lldades, farão U1lla só declaração,

Parágrw!o unico. Em cada cédula, os rendimentos, bem C"u.o adec1u­ÇÕes solicit.::das, serão discriminados por fontes e localidad~s de qu~ pro­venham.

ArL 66. Na cC:1stânc;a da scciedade conjugal. os cõnjugeli deverãofa<.cr de<.:laração conjunta de seus r-endilll'entos, inclu;;ive os do trabalho oud«s jJcn",ões de qlletil'erem o gôzo privativo.

Pal'ágl'Jfo único. Se o regimefôro da .~})aT~ç:ão--àe bens. é f~1Clllw.do

ll. qualquer des. cónju~s al>Nlsentar declaração em sepamd(l,r,,Jati"amemeaos rendim"ntGs própriw.

Art. €8. No caso de àissoluçiio àa scciedacle conjug'ul por mOl'te dctlm dos CÔOjilf1,'ES, o sobre,'lvente apresentará de<:laração de relldilllelltOrelativa às importif,ncias qUe pcreeb<:r dOlieu trabo!ll1o prõ])rio, d"s J..~nsões

de que tiver gôzo privat,h'o ou de ljuaisCjue:' hem qu<: não H: incluam nolnonte a pa.rtill1ar.

Art, 69 As p-eseoas Juriàicas com se<le no, pais ~. a~ filiais, suclH';;"iscu agfncias das l~e<soos jUl'idicas com sede no estrangeiro,que eiCntr:lll­z;,rem a eontabilidlldé das suoordinadas ou congênees, ou que incorp<J­r:lrer.1 aos s~us os l'endimentos daquela.;, deverão apresent~r uma só decla­l'A.ção na repartição do 10Clll onde .estiver o estabelecimento cent-ralizadorou principal, devcndo. as liubcrdinacias Oll cGr.gêneroCs f.lzer a necessár:s,ccmunlcsção à l'eparLição dRS respectivas. circunscrições fiscais.

Parâ.graí'o único. As firmas ou sociftlades coligadas, bem como as CG11­t.rcladoras e cont'oladas, deverão a'pt'et;en\~r declaração em sep-arado, quantoao resultado da sua ati"idade,

An. 70. As declara.ções de,'erão ser apresentadas à repanjção COI11­pd<nte situada 110 lugar do dOll1icilio fiscal dos collu'ibuilltes,

Art. 71. As declarações, acompanhadtls ou não de cheques, podel'üo5<:1' entr2gues pessoalmente ouremettdas em cartaregist1'acla, pelo cor1'eie,

Parám'afo único. A rEpartição dará o recibo da declaração nc ato daentrega, -qur-ndo f<"itl1, pessoaltnêl1le, e encanmhá-Io·á ao clomicilio fiscalMO contribuinte, '110 caso de remessa da deelaração pelo <'onelo.

Art. 72. São COlllP€tentes para. rec-eber as dechraçôes de rendill1~nt,os:

4) .as Delegacias Regionais do· Impôsl" de Rend~:b) ll5 Deleg:lcias Secionais e inspet<lrlas do Impõsto de Renda. AlfÔln­

degas. M~sas de Rendao5, COletorias F~d~rais c Po~t{\S p Regist.!'os Fi,<:ais,Art., 73. 005 domiciliados no país, ausentes no esr.rallgeil'o, • serviço

da N'llA;ilo ou por mDtivo de esmdos. que re<;eberem I'enclilllenios pda Dele·Kólcia elo Tesouro Brlli>l:eiro no el(t~l'iOl', de.-el'ão apresent.a:· slla..s d-ec1ll.rn.çÓ"'.s ll:lqucla l'coarllçã;;l, '

CAPíTU::..o IIIlA RI:~ISÃO DAsDEcLAaAçõEs

Ar!. 74, .'5 d-eclM'açÕfs de I'endiment() estarão .sujelt,a~ à. revisão d/lsl'~rtições lançadol'as,. que exigiriio os eomllrovantes neczssá.r!cs.

• l 1.0 A revisão SoCl'l\ feita eomelclllfntos de que dispuzer a repartição,esclarecimentos "erbl1is ou eScrilossoJicit-ados (ios contribllÍllt-eS, ou porout,res meios facultados nest~ decl'eto.l~i.

l 2,0 Os lll'ciiào.s c1e ei:clal'ecimentos d,,\'erão ser l'espondidos 'dentro do"ra~o de 10 dias contados lia data em que til'crem sido recebidos.

• Alterados pelo Decreto·lei n.OS,430, de 24 de dezembro de 1945,publicado à págil1a 57 desta .separata, . .,. .

• s. 1.0 Nio llavel'á essa ol>rig;:ção p;:ra as pessoas físicas. sn:vo e:o::genclalia 8tlt<ilidade fiscal. qk~n<lo a lil>l\'\.Q dos remliment05 b1"Utos !lÍlo exceder aP1$.12,090,00 anuaiQ

, 3,·. ('l cúnlriblll:1le que d~jxnr de :'lk:1ckl'ao J1éclic1o de€;c:':l"cef'1'11-1::111",',•., nü~rá ::-u,ipic.Q au !:-111<:':l.1nc-ntú e:c..o//icio Ç~C'Cj\H;' Ll'8ta a n!Ü1C:J, b d')ar~,., 77, '~

Art, '7;;, 0,-;, f~~l~{:;(dlá!<ús f10 I1U1Jô,,;;t·\j de Rel"'.ci:l. d~i::~:IC~dü.:'; (:111 ,~~';'V:(:(:'3

d{~ il1.~·i}:~,~,:Ü.l 11,j ~l~H;ri(ll' 'Ü{I'i' E;st,[H;n::-. lJQd,~rü{l, qll<-ind.) d(~','idanH:lil~ aUl(j'r~­

lJUio.... ,' ll:'(,CHil'l' a ~'c''':("Ê1(j das clcç](lra::õe~.

CAPiTULO lU

W I..Uol<,'Al\ft:N'IO DO I.M.P0f1!1'IO

SEÇ';W 1

Do lançamell/o com base /la de~lal'a(:üo

:\:'1', 76. p"jl-a a l'~"ibá-o d., d€cJal'acão de l"ndimcntcis. proced.el'·&(>·l\fiO :A'lj~a:1lZ"nr.oJ do ill'lf'ÔSt·o, n'J1H~::::1;~do-~€ 'o (;(:rlH.!"lbul!l:·Z cio dt-o:tv ar~ur~dOt

SEÇ.{o 11

Dd LJ.N~.'.ME:-;TO .. EX-O"I('~dt'

SUB-SEÇAO [

fJ()~) CÜ."OS di! [«(11ç-al",enlo '.' ~,T-o//i(;~G··

F.rf", 7';'. O lançmnenlo e:c..'o//loio lera IUfral" (Jl1ando {) contrIbuinte:{[, ll:-Ul .1;Jl'L'bC'Jlhtl' cl~(:lar:.1çóE:'!'i de l'endilnentos;IJ I cil'i~",]' de: a,tender ao 11ecliclo· de, e,elarechncnto.' que lhe Iôrciirigid0,

reC'llhDr·s" a prc,.ta-Ios ou não ~o prestBr satisfatúl'iamel1te:• t} U"fl' Ccclm'D.çüo inexata, cOilsidel'Bndo-~ecomo tal náos6 a que oml.

1I,' ]'f'HclllllOlhOS ÇOlHO também a que cOl1tiver c1educuo ele dC'spe,oa~ não ef~.tuada,,,; ()"Jj:ll~l~jnH~nt-Qs inc.le,'lclo.s. '

SUDSEÇ.;;'O II

• ,. Do JJl'ocellimenlo .....

i".n, '/0, V pwecs".o se!'á iniciaclo por dcsp::lCllo da a'utorids.de lançadoramandando 111l1:nllr o mteressado para, no prazo de 10 dias, pl'cst:u cscla­reclmenlos,

• § 1." A~. intimações serão feitr-s POI' meio de registrado postal. com di.relto ::t J'eCll)O de volta. lA. R.i, ou pessoallnellte, lllecliante declaração UI;)ciente 110 pl'ccesso, ou amda edital publ1cado uma vez na. imprensa ou afixa.d,) nu rep::rtição, quando impraticáveis os dois primeiros meios.

i 2°, S~ os~sclareelmentos não forem apresentados para sHa junbda aopro~ess:l, certificl'lr-se·á nêle .essa, circunstância: quando feita a intimação perreglstrado p03tul, junta,r-se-R o recibo de volta (A, R,), e qual.do por editalme!IClonv;r.sc~t\. o nome do iOIJOal """'- QUe foi pnblicada ou Q lu~ar em queesl:e"~ aflxa.c:o.

SUBSEÇÃO 111

Da base

Art, ',9, }'ar-se-á o lança.mento ex-o/ticia,UI arbitrando os rendimentos, mediante os €lt:tfléllWS ae que se aJspus~:,

no.; caso, de falta (le claclara,c~o:

bl ab::;ndon:J.ndo as parcelas que não tiverem sido esclarecidas e fixandoO,Oi r€adilllentcs tribu~áveis de acôrdo com as lnforn1ações de quz se dif:nuset'quando L.~ esclarecimentos delx:rrcm de ~el·· prestados forem l'eel~sadõs 0;.1l1àD lIrl't)i.)~, ,;;3 tisfntórios; I

cJ cumjJutanc!o as inipol'Uncins !1ão declaradas. ou arbitrando O l'enô~­mento tributável de :lcôrdo com os elememos dc ql1e !;C Liipuscr, nos ca.\OSde dt!c:lai'ação inexata.

~ .1.° 05 c'8clal'echl'lentos pl'esfndos sõ poderão s~r ilupug:nados pelo:.;lnn(:ndores, como elemento s~gl1ro ele prol'a, Oll indicio veemente de sua fal"sià:tcle "U ülexatidão. •

; 2." Na hipótese dç lançamento ex·effieio por falta de õecJarnção àerendimentos, a. não apresentação dos esclarecimentos dentro do prazo de Cel"tratD o "rti. 78 acarretará as pes.;:oas físicas, a perda elo direito de dedtlei:>rse :lba.ti1l1enlO~ pl'e"istos~ neste decreto·)"i e. llara as J?<."6soas jl1rí<liclls· alle"à", c!oàircito de opção reft'ridollO art, 33. • ,

SEÇÃO li!Di."Jlo>i~ões relativas [LO lan~amenlo do imJlÓ~lu

Art, ~u, As pessoas fisicas serão lançadas individu311l1ente pejos l'en:tl.ment'),3 ~"e percebem do seu capital, do seu trabalho pi'Óprio ou das pensõesde que LÍnreln gôzO pri\'atlvo, rcssalvadn a hipôtescdo I 4,°, in-fine, .doare. 20.

Pal'ligrafo único. Na con.stância da 1<ociedadecol1,Íug'aJ. ,_alvo no caso dop'\l'ágl'<110 único ,00 art. 67, far-se-a o lançamento em nome do marido, abran­geudu os rendimentos do casal.

Art, ,n: As pessoas jurídicas serão lançadas em nome da matriz, tantapor seu movimcnto próprio como 'pelo de suas filiais, suclll':Sais, agências /'"re)Jresentac;õ~s.

~ 1,° Se a matriz funcional' no c-stranll'eiro.o lllnçamento sel'á feito emnC'D1<:de ;:acia. Uma das filiais, sucllI'sais, agências ou representações nQ país,O'l 11" d~l que centralizaI' a escrituração de tOdas. • •

~ 2 ° No caso dD.5 coligadas, controladoras ou controladas, o lançamentoserá feito ~m non1e ele cada uma delas,

Arr. :;2. O contribuinte se!'á notificado do lançnmento no distrito 011dlesLÍvel' o~cu àomicilia fiscal.

Ar:. 83. A notifIcação do lançamento fOl'se·á por r~gistl'aào postal, eol11direito a recibo de volta (A. R.), 011 por editllJ. . _

~ !,o F'ar.se.â a notificação pol' editai, quando rôr desconhecido ou. in.certo o en<iereço do eontribllÍllte, Olt qUllndo êMe se encontrar aust'llte necstn.':;I\B:~irlJ. ..

~ 2." O edital não mencionará 11 importilllCh\ do Ü11pôslo e será publt·ClldiJ uma \'c~ na impl'en,u ou, na faita desta, afixado na repartição,

Art, 84, O lançamenloclo impógto ca1JC as Delegacias Regionais'Seeionai5 (.u Impôsto de Renda.

P,mtglafo Únleu, Ql1ando especialmel1te autOl'izudo. tamb~m fm'áo la!'!­"amentos os, funcionários Incumbidos àa fiSCAlização do impó6to 110 interiorcio., F.>tad,)s.

.4800 Têrça-feira 1~ DI.&.RIO DO CONORESSO NACIONAL Agôsto de 194i

CAPíTULO IV

DO PAGt\:"lENTO no !uiPÚSTO

SEÇÃO T

Diôposiç'ões gerai!

.-\rt. S,;. O lmpü'to devido pelas pessoas físicas e jurlOlcns cevera S,'jpago] d', Ullla "" I'ez, qUDndo inferior a Cr$ 100,00 c Cr$. 500,00, respecti·vamente,

~ 1.0 Tntsl'C!o-se de in:pô.;to sUllerier e e.\~as qnantln.s, é permitido, às.pesscas físicas, o pagam.'llto· em. qui.tro cotas IguaiS l', às juridlcas, em três.!lotas, também Iguais,' .,'. ~ 2.° Nos casos de lançc!ll\ellte> e:c-oliido e de declaração entregue forado prazo, permltir-s8-á o ]JasnmmtD do débito na forma do parágrafo an­scrior,

Art. 86. O pagamento do Illlpósto, no ato da entregf\ dq declal'açiiJele rendlmentcs, só poderá ser cfet~\ado na sua totalidade.

Parágrafo Í1nlco. Deverá ,o;;er efetuudo, também em sua totf\lidade, en<, ato da entr2au ela dec\ara~ão, o pagamento do imoôsco devido, quandoR V€t'ifica1' a hipótese do art. 52,

SEÇ.-iO TI

Dos meios de pagam.enlo .'...,rt. 87. O pag3mento elo impôsto será feito em omn~m) ou por cneque.

Art. 88, O" chiOques serão cruzado. e pltgáveis ao Ba,nco do :al'asil.Parágrafo únko.Quunco o, cl1zques não est,iverem cruzados, llerá

leito imediatamente' o cnlzam~nto e a indicação "Banco do Brasil".. Art. 89, Os c1l8ques. destinados ao pagamento do im!lôsto poderão

ac,' emitido:; pzlo contribuinte 0\\ por Dutra qualquel' ))CESoll.

SE~Ji.O 111

Do lu.gar et0pagamcnto

A'l'~, 90, Os pagamentos em dinllei1'o serão feitos as ReccbCOcl'las l"c­C1era,is, AlfánucBas, Mesas de Rendas e Coletorias -Fedzrais.

An, ,~1. Os cheques serão nnitidos. LU cndossados em favor das De­.Iegadas Reaionais do Imllôsto de Renda ou à sua ordem.

Se!!ão IVDa época e do prazo para pagamento

At't. 92, A arrecadação do hnpôsto, em ctuia exercício, oomeçará a 1ele agôsto, p ..:a as decls.rll';ões de l'endim,entos entregues dentro do prazo.

Art. 93, Paga a primeira ccta co impôsto. no prazo de 20, dias mar­esdo na notificação, as restantes serão recolhidas com intel'valos de 30lUas. a contar do vencimento da primeira.

§ 1.0 J:: facultado 'aocontl'ibuinte, dc]>ois de b,nçado, pagar anteci­pada.mente uma ou mais cotas, cu a totalidade do impôsto.

I 2.° Quando houver suplEmento de ill1pósto, proced2r-sc-á de acôrdoeom . o :Jisposto neste artigo, ,

Ar!. 94. No caso de falência, cOl1siderar-se-ão venciclcs todos OI' ~""zO",

~~v}~mciando-se Imedintamentea cobrallça judicial da divida

TITULO TI

D,a arrecadação nas fontes

CAPíTULO I

D05 r.E:lOnlENTOS· T~IBUTÁVE1S t TAX,\S

SECA0 1

Das cotas-partes de multas

, - Art. !lo. us I'endimentcs provenientes de, cotas-partes de mUltaspagas ))eios cofl'C!i PÚ1>!iCXlS federais, _cstaduilis ou municipais. c pelas. enti.dades autárquicas e pa:t:es,a,als cstao ao desconto do Imposto na fonte• raZlio da taxa de 8 % •

SECA0 rr_ Dos titulos ao portador ,

.ut, 96. Estão sujeitos ao de~onto do lmpô;ro na fonte: .1." il razão da taxa de 6%, os juros "de Utulos ao portador oe CllVlaas

Jlllblíca~ federais, estaduais ou municipais, 5a1l'o OI; qu~ tjozarem de imu­nidade fiscal federal expressa em lei;'.' 2.°, àl'aziio da. taxa. de 8~;'; . . ,._

a) os dividendos de ações ao portador e quaisquer bOl1lflcaçoes a elasatrihuidas: . ...., ") os interêsses e quaisquer outros rendlmentcs de titulos ao pOl'tudor__~"mlnados partes, benel'lclárias ou: par~es de fundador; .'. . c) o valor das ações novas e os .nteresses alemdOll diVidendos, distrl-buidos aos titulares 'de' ações ao p<lrtadol', ~05 casos:. _: I de utillzação de quaisquer fundos, ~l1clw;lve os de amorllzaçao ede depreciação; . . '- f d .'I! de aumento do c111)ital, com recursos tirados de O,ualoquer un ~s.

ui, de valorizaçào de ativo OU de venda de parte dêste, sem l'eduçaoeto r.apital: . . b I - a tador prove­:,. d)' os' juros de debêntures ou outras o r gaçoes-. o .por ~iHentes de empI'éstimos contraidos dentro ou fora. do pals,p.or sociedad~'aclonais ou estrangeiras que operem no territóriO pacionaJ,~ '.•• S. l razão da taxa de 10 %, oslucl'oS SUPel~ores a Cr$ 1.000,00,~ .. ., de rêmios ep1 dinheiro, obtidos cm 10te1'111S, sorteios de qual­:~~r~~~~~e ~upconcursos espcrtivos, inclusive os do t\\r!ê, compreendidos

D... estes ~s b~ttl1lUl.gu~C·O As t'axas a que seI'efere êste artigo Incidirão sôbre"', 'Par...gra~o ' _ . . ,... remUlIlentos brutos,Q: (_) suprimido pelo Decreto-lel n.t 9.407, de 27de junho de 1946, inserto"plg .67 desta. separata. t lt d;li> '(0'0) Alterado pelo Decleto·lel n," 9,407, aema c ao.

%""

SEÇAO UI

.' Dos ren.dilllen.tos de residentes ou domiciliados 110 estrangei'ro

Art, 97. Sofrel'áoo desconto do impõsta à l'azão d!\. taxa. de 10 % o;;rendimentos percebidos:

a) pelas pessoas 1'iskas 0\\ juridicas cu dOlnic!\ia<las no estmngeiro:b) pelos residentes no pais que estivenlll ausentes no extericr 1>01' nl11is

de doze meses, salvo;os rfrldes no ano 73;. .clp!oó residentES no estrangeiro qUe p~rmanecerell\ 11C> terl'i:ôr:c> na­

cional por mmosde dczemeses .~ :,0 Os rendilnentos I'eferidcs 110 ::1':' 96. já t~'ilJut"des na fente, sofre­

rão apmas.o de,ccnto da. diferença. do Imj:ôstc>, ate perfazer 10 %..~2, o Excetuam-s,;: das disposições deste a.1'tlgo as comissões pa,gas l)elc5

exportadores de café aos Eeusagent~s no exterior.~ 3, ° A taxa de que trata este artigo incidirá sôbre es rmdimelltos bru­

tes, salvo se pl'('vierem dc capitais ilnoblliárles, hipótese cm que será J)e,r_lllHido deduzir, Dl:diante ccmprcv::.ção as .despe,as previstas no a.rli~o 16.

SEÇ.l"O IV

Da exploração de peliculas cfnmwfcigrá.jicas esll'UllgeiraoS

A:'t. 98. Considaa-s.e rendimento tributável da cxplol'a~ão, no pais, (l~películas cinema tcgráfieas estrang·e-Iras, a pel'centagem de 80 ';'; sôlJl'e ssimportân<,jas pagas, creditada., empregadas, rEmEtidas 011 cn!rt>gl1ss nos pro_dutores, distrlbuldcres ou intermediáries no exterio:', .'iUjEita ao des<:onto dI)Impôsto na foute il razãQ -:la taxa de 10 ~~ .

CA1TULO II

D.' RETEN"~O DO UlI'ÓSTQ

Art, S9. A rt;·tenção do impósio, de qu~ tratam os arl<;, 95 e 00, eúnll>eteâ fonte e' ~~1'ó. feita no ato d~ cléolto Cll paganlento do rendimento.

. AI'1. 100. A retenção do impósto, de que trata,m tIoS arts. 97 e 58, c().U\·pete à IOllt", quando :,agar, creditar, emJ}regar, remet~r ou mt,regar o ren­dimento.

Parágrafo úni.co, ExcetuRnl-s,c 03 seguintes casos, em' que competirá aop:·ocUl·ador a retenção:. -

CP quando ~e tratar de aluguéis de imóveis:bJ qU3ndo o Pl'ocurador I1ão der eonhecimel1~ à fente de que o pl'opr\e­

titio do rendimento reside eu ê dcm!cilic.do no estrang€iro,

• Alterado pfrlos D,cr<:tos-lels IlS, 6.340, de 11 ce março d~ 1944, e 7 ..885,de 21 de rogôslo de 1945, public:rdeJS, resp::::tiv.1.nlente, às pá.gs, 51 e 56 destaseparata. '

.. Alte1'ado pEle Decr€to-lei n ,. 6,340, citsdo, e interPl':;ic.do ,pelo DEcre·to-lei ]1. ° 8,577. dc 9 de Junho de 19H, Jlubl!cad'~ rcs;>êctivamente, ã.>. pi.­ginas 51 e 52 desta, ~zparalrl-,.

C.~PITULO lU

DO RECOLHL'dENTO no JMPÔSTC

hn, lUI. ,,~ {::.~soas obrigr.das. a reter o impõ.sto compete o reco1b1­mento a.s repartiçÕes fiscais.

Art, 1112. O recolhimento do impõsto será ef-etuado dentro do r.:-azo d430 dias contados da data em que se tornou obrigatória a retenção pela. font~

ou l>elo prccm-adol· do l'esidenlc 011 domiciliado no estrangeiro.Art, 1C3. Se n fonte ou o procurador não tiv~r efetuaóo a retenção d«

impósto, responderá l>elo recolhimento dêste. como se o houvesse retido.Art, 104. O recolhiment<> do impôSto pela fonte ou pelo procurll.dOl

será feito por melo de gula própria.Art, 105. Deverão sel·'mencicdallas na guia a uatureza dos rEndimen~OI

e as jnlportâncias _r,espectivas,'Parágl'afo único. No caso de pessoa. física. c>u juridi-ca residente ou do­

miciliada no estrangeiro, deverão ser menciol}ados, ainda, o.,nome da benefi­ciada. dos l'endimEntos e o respectivo ellderê~o..

Art, 106. As guias ohe<\ecerão ao modêlo aprovado pelo diretor do Im·pôs to de Renda. e devel'ão ser IOllcita<las JlelO1i interessadQii.

Ar\. 107, São competentes para reeeber o impôsto:a) quando o l'EcolhimEllto fór feito em dh\l1elro, as RecebEdorias Fe·

del'ais. AlfÓondegas, Mesas de Rendas e Coletorias Fedel'ais:bl quando por chlõQ.ue. as Delegacias Regionais do lmpóstc de Renda,

TíTULO III

Disposições !ierah

CAP1'I'U'LO J

DAS INl'OlWAÇÕES

Art, lCa. At~30 ()e aOI'l!',d~ cada, allO,_ns pesscas fisicase jurf{llcas, sDooom'lgadas a El\Vlar às r2pa.rtlçoes do Imposto de' Renda infcrmeçôes sôbre .os I'eadlmcl1tosque pagarem ou credlta1'Em no ano anterior, por si Dlt comol'Epl'ESentantes de tErceiros. com iI:dir.ação da na tureza, das I'espectivas im-pC1'tõ.nclas dos nomes e endereços das pessoas que os recebe'ra.m, _'.

1.9 Deverã o ser Informados, de acôrdo com éste artigo, os ordenados,grallficações, bonificações, inlerêssês, comlssóes, honorários, percentagens,juros, dlt·idendos,.lucrcs, aluguéis e quaisq\,ler cutrcs rendimentes.

~ 2, o A informação devrá abranger as importáncias em dinheiro pagaspara custeio de viagem e Estada, no exerclcio da profissão, bem como as co-tas para cClllstituJção de fundos debeneficêncíll, .

! 3.° Não sel'io pl'e5tadas Informaçõessõ1>re rendimentcs pagc,s, sallquanto a juros, dlvidelí<los, lucros e aluguéis. quando 'as l'esPCCtlvus impor.tâncias não excederem aCrS 12.000,00. desde que as pessoas que os tive·l'EUl recebido não percebam rendimento de outt'aS fontes. ",

, '. Alterado pelo Dêcretoôlel r,G A4.'lil. de 20l de dEzembro de19~, pupu·cada à,' pág, 57 desta separata.•

E

Terç?-feira ,!# OIARIOOO CONCRESSO NACIONAL Agõsto de. 1947 486'1

f 4.' Ig'l1o:'~n:1o o info:'m::lI1te se houve png:amento por ou tras fontes,C:n: prest,u inf0rmação cio" rendimontos que pngo\l, , ..

~ G, o Quando os !'endhf,entos se referirem o,l'êsidentes Olt domlclh,,­tio:- 11:) est::ange!!'o, o infunn'ante rnencional'á essa circunstância, indi~andoo n"m(~ e en::lerêço do procuradar a quem for::lln (Jogos.*6, o Hnv{)ndo dÚl'ida sób:'c quaisquer informa',;õ2s prcstadas ou quan­00 estas forem in~ompletns, n. l'.epartiçá" pode:'á m,amlar n;rlficar a suavCl'~ddadc na cscl'ita dos infol"111a111~s ouc:\:gil' 03 es:::lnl'e'::.:imentçs nec~s-

~iU'.iú3.Art. 109, .~s 3uto:'idad2s superioro;; do Exé:'c:ta, da Mnrinha, dn Acl'O­

nliittic:\ c. d35 Polidas, b:ml c~n10 o') dü'·etor::s ou cllefes d2 l'cp:t1'tiçõ:.-s fc ..der"is, "st:ltiu:lis e ll1uni:ip:.is c é·e d:pntmnent:}s o uentida:les aut,ár'lu;~"s,}Xil'.~stnt:li,~ cu out.ras órgãos a êstis n3s~lncll1ados por ~to cto Gove1'no, d:;­v~ri:o. ll:'?st:lr inlo:'maçõ.~s sób:-,: [13 rendimentos pagos a SClIS subordil1a.dose a t:'1':eh·o3.

An, 110, O ·Banco elo Br'ls!1 (' demais e,tJ.bzlec:mentJs bancál'ios, in­Cl~5ivc ~s C:lixas Económicas. ele"erão prõs\ar inf(}1'ma<;õrs de to,los es..1Ul·03 CJu~ c::cede:':m' a Ct's 1.00.00, llt1gos ou creditadas a pa,·ti~tlla.:'es, comindicJ."Í1o elos nomes .. c 'enderêcos das I:essoas a que ll~rtO!leer,zll1,

PJrág:'afo único. As il1fomíações do. jUI'OS infel'Ío:'cs a essa quantia, b~mcnlno os das cantas COl'l'cnt~s relativas ao cOlnél'cio, s~~'úo llr.zst:tdas quan­lio e::i:;idas pc!;. au:cri(l&óc lanç.\dOl".

A~t. 111. Sf.o também obt·igJ.das :. p:'csLlr in:ü!'mações, !lOS tê~'mos dán!t. 108:

(I) t6:!OIS ~~ lle.•~oas 'IUC, , h:'.bftu:1lm3!1te, s·e e:1eal'l'~2'arcm, de r·zccbel'juro. exe:to àe (iil'idas públic3s, dc COll1p:'~,r c vcnde,' c::mblaiseva.lo,:csC<e b51M, por conta d~ Outl'OS - ClU::lnto as opera~ões efetuadas em nomed·~ ~eU5 clientcs;

bl a5 compnn!Jías d·p S-ê:;tJrOS. qualque:' qllC s,ja o. fl)rma de .consti- .tõ.1ição - ~ób:.'e o' pagamento d, pensões 005 s'·llS wl1tribuintes:

c I as p.mpresns de administração predial - sóbI'e os aluguéis ,'eeebi·(:05 PO!' conta de :s:us clientes, com indicaão do nom~ e end21'êgo dosrnrsmos e d3S lmpo:·tlil1d3~ discriminadas po:' JJ:'édio: ,

dJ as emp:ésas, sociedades cu nssociáçües ..::. SÓO!';) 05 rendimentos qlle"a.gar~111 provenientes d,: ,dit'"itos autorais. C:'lll illdicaçflo das impo:'tân-<:i:;;) e· elos nollles e el1de'êço5 das pes::cJs, qu~os l'~:cbcl'am: .

p) as Câmaras Simlicais ele COl'l'etores - sóbra l'S comissões percebidasfJelo:s col'retcte~. , •

AI'. 112. O Departamcnto Nl'clOllal de Indúst:'ia c Comér.:io no Dis- ,nlt.o Fcdcr:.! e fiS Jlmtas Conlerc!ais dos Esla::los Ol!. as l'élpartiçqes e au­torid1d~s au/) as sllbstituir2m; devcrfo enviar. no lJ:OZO de 30 dias .CJn­t"dos da data do rzgistro, cópia dos docum~ntos rcgistmdos, 1'2fcrentes aosCo:1tn r.D5 , alterações e distratos,

Art. 113, O Del)firtamenta Na,icllal de ProlJ:';"dade Industrial deve­rá fo~·n.:~e:' il1fo~'maçõcs sóbre os l'egi~tl'~s de p:ttentes U~ inv.:nç;1() e d~

•na:'~as de indúst:-in. OU de comét'cio.Al't. 114, As repal'tições federais. estaduais e municipais que. pr.gal'ell1

!~1~'0~ ele t.ítulos llominatÍl'03 d:. divida pública del'erão comun;car, ate 30~e n b:'iJ. as trJ!1sferênclas de titulos (;CorrIdas no ano. anterior.

/,re.' 115, As ex«tórias federais E: tsta::luais sã() obri3'allns a em"ia:',, al,~3<l d"' n~ril, relação das firmas e süc;t:dacl"s que ad:juiril'am s~los de \':=nd,,~" c,,~,:gl1a\:õ~5 C:urant3 o ano ante:'IOI', !.ldicalldoos respectivo5 cndH~ços eas iI.ll;)orlftnJ:;."i, dt3 fé!o.3 adquil'idu~.

P.':~·á~l':do úu::::>. ,ESSRS' r2pal'ti-çõ~s C:;;"o;~:ão !ol'n~ce:'; .t~l.lrJémnD ·prazoãe 80 ~IlJS, lnfa:·:nr.çõcs das alterações o~erl'idas quanto aos c,mtribuintescio lml)ósto de i:ldú3t:'i::l,S e profi:sõz5.· "

.....:·l. 116, .~s Reczbe:iorias. M?sas CC Rendas e Co12troias Estaduais eli5 Pl'~i,ehlra5 do Distrito Federal e dos 1,lunidll;o3 s::'J 0~,'ig3d~s a comu­nil'::", no p"az~ de 3J .fiias, qualquer alt~l'ação feita no seu cadastro de.oro:wie:iaeies I'ul'ai.>, m'!l3nas e dc licenças. ,

."rt .. 117. 05 escriviies d'.l5 CJ.1'tórios da Justiça do Dlstritel Fedz1'al.cio, l!:St:::l03 e do Te:ritório do Acre são obt'igados a informal', no pl'aZOce ::0 (Ua" ccnt~,Qos da data lia homologação d:! s~ntellç:t, as importânciasLo~rc;nondel1tesaos l1onJ:'ário3. I"intenasou comissóes, p:tgas aos advoga"Ilos, In~:lLos, tz.tamellteiros,sindios, 'l1qlüdatários e avaliadores.

Me. llS. Os oficiais de ,egistro llc 1móveis e de hip:>te,a m:;ritima sãelohrigados a l'emet~r, dentro de 30 dias contados da data do registro, aver­.;2,çáO 0:1 tran,crlçHo da titulo,. as i1úormaçôes l'l'laii"as .. transmissão deimóvcis e aos contratos que in:iiqul'm despcsa ou receita em dinheiro, pns­~lIgem ele c3pital de um patrimônio a out.o, ou ainda, 'Iue mencionem um'lc:lpitaliza~ão de juros. , .

Art. 119. Os ofi~13ls de. registro de titulos e dot'llmmtos são obrig~dos.. rl'U'letcl', dentro de· 30 dias c~ntados da data. do registl'o, as informações~'eJat11'as ~,os cana'atos (i~ al'rendam~nto, locação, SUblocação, carta de !i­ltl1~a, loc::.çii.o ou em!lr~ilado. de. SZl'I'IÇCS, a~8ltura de .crêdlto €m conta cor­r::nt:, penhor llgrictla ou mercantil, ca'.1ç~o, cont:'atos de palceria e esta-n;tos d1s sodedades civis. ...

JHt. 120. 03 tabeliães de notas e os serventuários que exercerem fun­~ões de MtlÍrio,. públleos são obl'igados a remeter, d,entro de 30 dias con­t<.tiiJ5 dg, rlata ds e30ritll:'a, as htfel!'nuçâes relativaS às escrituras de 301'­r;::lI(lamcl1t::,l~cr.<}ão c wbloea<;ão de llnóveis ~ looar;ão de ,sel'viços.

}.:'t. 121. Na forlll:l, prec2ituada nos arts. 118, 119 e 121), serão tam­1,ém e:r:iadrd comun!caçóes sõbre aumento c1edívlda ou aluguel,' cessãoQü, t:::l11sfer8ncla. de todos "5 empl'éstimosou contl'atos.

Al't. 122, t.s it:fol'ln:Jções de que U'ata êste capítulo serão ellvíadasà.sr~spf):tivas D~leC'adas Regionais e Secionais do Império de. Renda ou exa­tora:s rzd~:'ais. ·em fichas próprias paI' elas fornecidas, acompanhadas del,elaç:ito em ciua5 vias, uma das quais sel'lI uevolvída ao infol'm:J,l1tc com Qcompetenl2 !'eclto. ,

Parágl'afio únko, As fichas e re1:.çâes de que trata êste al't!go, asquais deveI'uo &,1' asoinadns l>eIO$ InfcH'lnal1t~s, obedecerão aosmo::lêlos"pl'ovn1<).> p:;b diretor do Impôsto de Renda.

AI't.· 123, N21l1lull1a· pesselJ, fl.si·~a ou jurí:l.!ca, contribuinte ou não, Pel­erra exlllll:'"S,e de fornecer, lJOS llrJ.Zos m:lI'cados, as ilJfromaçôes ou escl:t­l'e;rimentos saUcHados pelas I'~pal'tições do Impõsto de. Renda.

§ 1. U S" 'a .:lform:lçnp n:\o flir p:'c5tn.dn, a autm'ldade fiscãl competenteclmtWeará de:;de 10\'." c.. !l\frllto~' tit1. multa qUellle foi imposta, fixando noVoi,.r~z:-,para o Cõllllp;'immto llo.e::.igêr.cla,. .

~ 2," Se a exigência f&' ClO\'amente desa~endida, o irJratorflcará sujeitoto ):~·nlllida,:J~ múxlllla, nlpll\ de. O\.\tl'uS medidas legais.

~ 3. Q 1'0. '!ljn.ót~;;(! pl'!l"15t:t no paráe:lI.fo anteriol', li. autOol'ldade !'isc'al~on:!12Iellte .:~~lllil'arlÍo Iur.cil)l.ál'io~ lIal'" eQlhcr" illforlllaei'Ü de 'QUeCi&rCc~,r .

C.APITULO II

DA. rrSCI,LIZAÇÃO

A:·t 12~. A !iFcalll.,eüel do jl1ljlôsto ri, l'cndn. eOmp8.~ê C'sj12c:almenteàs ~'':;p:l~'tÍf;Õ::.:en:.:~ l".'CgTú'ÜtS do b.1"l(}n!l1ento ciêssz tributo. , _

Art 123. Sã~ obl'i::ados o,auxiHar :I fi::c~Uzaç~o, pre5tando !nformaço:~

c I'se1arccim"'ltcs q11e lhes fJ1UT, ~olieit,:.::cs, cump:'i.1dO ou fazendo cum'pri:' ~,', cji,po,lç."irs dêsLC D:~reto-lei e p:rmltindo aos funcl-onáricsdo Im­pÓ5l~ [l~ g['ndlt, dcvid~,:nelltc autol'lz:;dos, colhu quaisquer elementos n:­ct:::;3á'~'i{}s :\ l~pflrU';flo, 1",.-,c1o,::; os ól'p'-5~s C:u adlníllístl'a.ç:ão pública fede;r.l.c;..t:t~lu~(l (; n1I.u~i~if)?.1, bCln temo as entIdodes autárquicas! .pare3tat~is e deecoa ::n'ia nü~ta. -

P~~:'ágl'ar;r ún!C':J, Allxilin,:'ãc, 'r.inci~, a. fiscalizr.ção:((' o D:11art~l1lCnlO Nr..cio)1~l d!, In:iústrill e Comé:'cio, as JUI.ltas co­

nl ::'ciais ,cu ~',?p~.l'ti ç5cs 'It:c' st1:l~' \'éz~~ !i~~reml cs quais não podel'ão arqul­\"~ll' (~btr:l.t'~)s ou ~11tr.r~(;Õ2~: dr. ccnh'nro::: àe qua1.squer s='cied3.des, bem comoata.'; dc assclllbld?s .;e!'~li5 de sccic:laelós per ações, nacionais ou estran­g~ims, r~lati\'~s ~ a!t~mção de c~t:.tt1tos, liquidação ou di.lsoluç.'io, sem aoj):"C":t do quita~fin de' impó~tc (lC r.éuCa;

b. cs t:lbel!fv~s rle notas Cll ,[f\'C11tuúrics que exerçam função de'no~á,:'il) pÚblico, f2dp.l'ais CH estaoCllwis, os quaisnllO poderão lavl'ar esc!'i­tUl'nc; d~ "~l1c1a ou t!.'aspa:;~c de est~biC'cc:imelltos t'ab:-isou' ,comerciai5, dis­trar,os, liquidação ou d:s~c;l1çilo cie ~ccicd:l.des e qu:üsquer ~ltel':;.ções r~f~­

r 2nt.cs (~c:; lnr.Sln0:~ cst:lb:::lecin1zntu3 2 ~oci2dati.zs! ~Cln qu::: 'seja 'feita a pro'lade qu:taçAo ôo hnr-õstel (ie n:111Ja;

c) a Fiscali2~ç5.0 l:\[inc:.hln, qUe n50 :.t.ltorizr,l'3. qualgue:: remessa. dercndimei1tcsp~.:'a fora do !:ui~, ~Em ap:'ova de pagammto do impósto delenda. .

Art 121i Nenlwm ]ledldc df (:cncul'd~ta ou de reabilitação do falideEel'á 11,Cl11o]()p.ado,,~m n prova (k quit~çáa d:> :mpõiEto dc renda,

'A:'i. 1~7,' Ncnhl1l:1 e.~ból;o Ol: lórma,j cie partilha, amlgal'el ou judtclal,ou táJc:l1Jo ci~ o.iduclic,~,ç'\o, ];o:\"l'Íl ~,l convencionado, ap:';vado ou jUlgado,sem n P:'I1\'li de 'luitnç50 cio lmpô:<tr: d~ renda relativamente 0.·0 espólio tar.; de Wjl:S,

! 1.0 Jul:;:ndo o cálcn!o pa!'a p"g:anc~to do Impô5to de transmissão, n~

iryen tário, o jJ.li? Eolicitat'á lnfc::m2ç1'.0 sóke a existência d" débíto d)impõslo c[~ rmCa em J1(',m~ do d~ C'UpIS ou do espôllo, remetendo uma l'e­h.cãe" (li~c.::h11ill::üiva dos lJcns constitutivas do, nl::mte.

• ~ 2. o QIIF.I{!uer outra ir:cltlSüC d e bens no monte deve-rá seI' comu­11í'.:ada i. l'<?partiçáa fis~':l c::llJp~tel1t~, lIa f0=11\:1, l):'~e;ltuatia llest~ o.l't:go.

~ 3, a Es~as!)~·o\'ic1ên..cias são extensivos r~cs pl'cce~sos cie sob~epal'tUb3-!

€~:tillçb :i~ c,uais'{u~l' elámulas test~m,ntd,:'iz5 e sub-:'cgaçâo, quanto aosb:l1s dc~la:·aôos ou SÓbl'E o~)qua:s ,~(.'rSi:ll' o Leito- •

Allr:'a IOf'lo Dec:'eto-lei n,o [:.407, ce ~7 de junho de 104G, i11!el'IQà pág" 67 t.l;;~ta. ~epnra.t.1 .

SuprimiciJ pelo Drc:,eto-lei n.O 9.407, ~c:ma eitodo,~ 4" k infOl'm:lção c' e qu" 1::':Jt" o..~ I. o dé!te al'tigo s,~á pre~tr:d3.

~tntro lie 30 dias. ineol'rendc. elll Íl(ltadii:cipllnar, pt:,l1ivel com a. multaele Cl'S 200,00 a c.:~'S 500,Or:, lt~JpcHapelo diretor g,~al da Fazenda Na­cicnal, o chefe d.1 l'ep~rU~ão Cjm, ~em :':;.zão justificada, prestar & info;'.lnaçã~.. C:f.})ois dêsse p~·fi.zc. t; •

~rt. l:<lB. Os trtbel\âes, esc:'ivães, distribuidores, oliciais de t'eglstl'el deÍlnovel:;, utulo. c ci()~umentc,::, coatadcres e pal'tic:o:'es· ficam obrigadas apClmitu' ((',8 lundonlÍrios ;ic .Impôsto de Renda, eiEpecialmmtc. designadesparo a. tiilJgencip., c exame e \'e"jfi<::3'~áo das es~ritttl'as, autos e Iiv,ros dole~:stros em cartóriel, qu;:rantes, quer depois da. pal'lilha e dc seu Julga­lncntü ou homolq;~ç,lo.

Art. 1~9. .As emporêsas q\l~ explora.:' serviços de ilumi.;13çáo sâo ob!'i­gadas a p:·~~tar as. :nf01'm:::ções que lhes forem solicitadas quanto aOp€l'ío:io cie fO~'l1l"cim"nto de luz e ao nome e enc:el'êço des celn~t1l11Idorzs.

A1'[. 1:10. Os leilceiros lláC pcd~rão ,-ende:', mesmo em hasta púbiica,c~t;lbzlee'imentos ccmcrciais OU inc'u~t:.~'iais, sem a pro\'a de. estar o \'ell­de<io~' qui';e"~m o !mpõsl·c de renda,

A:'t, 131. E' obl'lg'atól'ia a prova de quitação do lmpóstóde rendaem tcdos 1I5Cont:'atos cmll Zi adnl1nis,tl'ação pública fedeTal estaciual cumunicipal. ', o(\~'!. }32. ~o cc,e de t:t10\'1lçibdaslicenç3s e do.s I'egistros destinadosa ~,Ci~.siçal) de selo de rOl15lllno, bem como de "end~,s e consign~cões ficanlas Ih'mas e sociedi\des obrigadas, até. 30 de abril, exibI!' o recibo de ~ntrega.d:1- l1eclaração. de rendimentos do fxzrcício anteI'lo: e, nos meses subse­quentes. o reCIbo da dec!urJção do ~xcrcicio em CUI·SO. '

Ar~. 133. }.~rtP:'Jtições!lag~.doras federais,estaduais e munIcipais,ns entIdades nutál'qukas, p:uoaesto.tais' e de eccnomia mista não pagarãoV["'~mlel1tos, depels de ~,(J d~ abril, aos func!cl1ârios e milital'esque ~r­

czrn~ \('nmmelltos supel'l(1res A CrS 12.000,00 anuaIs, sem que êstes exibamo reCibo de e,1tr~ga da. deelaração de l'enUimentos,· ,, Art. 134. Nenhum pa~sajl"Ite serA, concediõo ou visado, sem que on1tr;rp.s~'J\do pro·"e t"~tal'quite como impOsto de renda ou te: e-f~tul\do Qdepósito ela ilUjJcrttinJia em lltí2io.

Pllrál;mfc único. O dlretcr- do Impó&t'o de Renda expedirá instruçõespa.:·l expcuçful do di~llesto neste altigo.

. Al't, 135. A p'l'ova ue l1uit?çãc. do impõsto de renda. será feita comce:'lidão da l'epR.l'tlçâo competente, documento 6ste que~ prod.u~irá efeito noanc tnJ tine tivel' !ido Ilassndo, ..

"§ , L uNos M,êS em q~le é e:;lglda a apresentação de certidão, ~ óbrl­~:l lona a ~'ye\'baç:\o do llull1e.ro e' da data em que foi passada e do nomeaa. l'cpartlçao que Il fOl'l1eceu. '

~2. o Para efeito (lê!:lc tlrtlgo l\.!:cei'tidõzs serão numeradas eegulda"'"m2nt-::, .t"11l c.ada ano, recebmc:o, após D número, :r. Indicação do ano em quefo~elll pas~ad:ls.,

_ Art. 136. T:Jd~B as pN'soas fl~icas ou Jurídicas, ~ont.ribulntes ou nãO,sao ?bl'iga,la~, ll.. prestaI', em sue,~ residências ou esta,belecimentos .aos run:.. ·cion~rlo,s da Impôsto d~ Renda. designados por escrita para' proCederem,.:'dill8ellcla~, lis Infol'lIlaçoes eesc1&rscimelltOS quc lhes forem, exigidos; de­vs.ldo assl!l~.l' Ol; têrD10s l:l\rlllÍos, ..' . ,

• Altetadal,eloDecrelo-lel r. .• '8.430, .d_ :M d. dev..mbrode 1H5, ,1ri~:serto ll. Ilâll'. :;7 d~~~, se]lar:..t.a, '

4802 Têrça-feil'a 19.:e:

OlARia DO CONGRESSO NACIONAL" __40

Agosto de' 1941

A.l't. 1~7. Aqucie~, que 'p~lg'~ll'Cnl rcnàime:nLos a rç:sidelll('~ ou donlici~

~i~ctcs no t:~~;t:l'''1ng'CÚ'Q f.lf:'\'erão pr.:".;.:tal' ÚS l'Cptu'tiçól:'S elo I:1111Ó~LO de' H:,'nctatecla::; os l~scla~:cci1l1~lHO.::i' C!u~ L2s fOl'l:ln' exigidos.

,.1\.1't. 138. ·Os pl'OClt1·:,dOl"c~cl.t' l'esid~nt~s ou donlidlindos lloe~ll';Ingeir~',',

n,lCIU dr. ohrigação' r!e flUE' trat~, o artigo ~ultçl'iol', terâo 'a ,de.l'cgist1'31' n:,\,;lejJnrli~õcs elo Impósto de R~11~a as l'eopecli\'as procuraçõcs, lliJrescntancl'Jrelação discl'iInillR.c!:'l ct;;~ 'h('n~ ~'o!lfiadcs à. SUtl adnlil'lis~rnçõ.o.

A1'I. 139. As 1'E~)art~çõ~s do Impôsto de Rcnda proccder:;,o à~ diligêll­c1ns ll,L)ces~árii1s à apul':u:,-lO' l1P v:1cúncia de casas ou {\p~ltal~lentcs. iJC1~'l

como do~ T(,sJl('c'i,·(\~ :ll'C,OS de: ~oçac:ão, podcnào exig'ir, qllcr do locador.qu~r do lccIltirio. a t':dbiçRú dJS contl'::Ho:::e recibos.

Art. 1'10, Os ill:donil':Ds do Il1lpôsto de Rende), 1l1ec1iank ordellle.3Crit::l do clil'ptol' e dClS d~lega:.o:::, procederão n eX8.n1~ llC~ li\"l'OS e 'dG­çtnnen~os r'e 'CI..~ll;rtlJ:licU.c!e d0S' cl}ntl'ib!.iÜ'lt~;., e farão tÔÓ8S ,as inn.:::;ti~'aGõc~;

:lcccssarhs p"r<l "lJurar ;1 \'~radd;ldc dil; declaracões c balanço~ apreSC11­úu.ios c das ilifol'maçôCS pl'~star;i,as.

~'1.0 P~H"1 os e~cit.os do pl'é~el"'.~e artigo, fica :':vogado o disJ]ostu ,11u~~

a~..ts. 17 e 18 do Códigu CDn1~rc!aJ.~ 2,° A cle.si[J,11rt~::io elo;; f1.Ulcj;-,ru1rios rr Q1Je S~ ref-erc ês~(' anigo :' ..u'-s.c-á

mediante rodízio. rr,;sa!\'ado D int-el~s"e da Administm,ào,I.n. 141. S1t'rlO lJun:dc~, ele "cô:'do com o Código Pen"i. cs que dêsa­

~ntarem o~ funcionários i;~C':.unLidcs d~ fl:::calizaqtto', 110 exercicio de 'SU;';S

i'unçÕ€.-.;., e 0.'\, que iInpcàir::rl1 ou emb:Jl'aç,n.l'en1 a fiscalizuC}[:o. lavrando ,'.)funciollário 'ufelldid{, o:) cL'nst~'~~:\::::"ido' o cclTcspol'lcl;';:l1tp 81.lto em oro) c111.';te:;tEmllnh;~~'. a lin1 de tJt:r r~rI1c:~idu' ao prccuradol' ct8. R<:múblicü p~ln

rcpi.1.rtiç~'o cnmpcicl;:~.

C '.?iT'f;LO lU

Art. 1-12. Aos con~r:t"ent{:;~'e5 àas ci.bpcsicoes cli) presente ciccre~o-1C'~rt';;c:io21~i1iD' ofentiiC:I,.) n: (.::1;~i1·:\\I~·hio o cO~'reSp0l1d8nt8 autiJ cü111 o' ~..ol d::-dleis crimhlJ.is viol~,d:'.s.

Art. 'l-:i3', Por illfr~çÚ0 d~1S t:i.sjJl~siçõe.s da P~ir~3 5e::Il.1l1c1a do Título ,[,se:':lo, upli~=:d~·.s ';:'5 segt:intes 1111:!tas:

a I de CrS 500.00 a CI'S 5,008,00, a.i ll~ssoas jUl'l.:Jic::.s COm :if'de no palse à, fililli.' , sueursóis nu ag"'u<"as das que tiverc:11 sede no estrangeiro,qu~ n30 CUlupril'enl o uispost'o liO un. 34: '

,b) àe Cl't) ~O.O~ n Cl'S :)()O(,~O. aos ~nuarins. nerii.cs~cont:tdore..'3" cont:t­do:';:;s. c ;:l1ard:1-1:'.·1·~2. QW~ p...i~ iIZ:':',~ll1 a cClnmüc~'lçflO de que tl·:?~ta o ~ 5. 11

do ~u·t. 3D.Al'~. 17 0, N~nl1t.~n1n hu~cI'ir:~..{{("'. LTu:i~Ct, ou Tribttn~11. c1e:lJab:o'de 'p!·etc~:t':·,

a!gum. iJor 111ais espcdcso que '~['.ia IJGC:c pl'atic~lr .011 o~'clen~r algua1~ dÜl­!:!:ênci:t para examhw-l' ~C' Q COl1;C'l'ciuntc al'l'Ul11a :OU nilo dCvid~~nel1tc se~ls

(l\'l'VS cie. ~S<'.rituraç~:o 1~1::1:::~l1ti; 'ou uelc.-: tt'111 con·~~tido algulll ric:o.

}-\l't. 13.:\' exi~iqr!D jnclir. i ;:-·.1 ;.~cs Jivrcs de. e3c:t'itnr3.t;âc, COlne:'ci~11 par!nteiro, ou. de lx~l2.ll<:o.~.; ~rl'~is C:'~ q..ialquZl' casa d~ cCl1tél'ClO:, só poà.e s~;

crde'nndl1 ;'ó fJycr dos :'nrc)'es~::".':Jos Cln questõ:?s de" suce~s:io, carnunllfto 0;1~ccled~:6.~, ~..ctl".ânls:l':t(:;;o Ou ~·\""'~:ã\.: ni.ercantil1)Or (;:'lta de outl',,::n, e Cl~LCS,::O de (jllebru. . -, ..C. F'. e Ol'rf'!~le:lto - Pare-~e.l' do 81'. Hor8.cio LiÍe" . 1"1. G

Al't. U·4,' A nã~ c:)~el'\"~tnC~'1 do~ pl"azL's c prc-c2itos do C~;:1ítulü, IF:.i':c (~Lla! ta do. Titu~o 1 S::'l'{l nüllidr.:·

a,i ('0:1".. 'a n1ulL:l d~ r:1ú'1'~1 'de 10',~' .sôu~'e o in1pó-tb devido. 110 Cs.so (irarr~.o::~!;.t:u;::o esprntCtnert, mas ,fora ~o pr2.ZQ, d~\ d~Cl~1l'8~~ic de l'endi!Uenl:J:;';:

I1l COn1 amuit~\ de 1}10:'U [1: In',; t:ôbrc o tct:)l OU diferença do Üllpós~.~

dcddo, se ~ in~el'essn.dovi'!r :iC\;E,n espou~úneonlsllt~. ctel)L1is de ~O ele abril;l'Cn!:1Jmc!1to.c. rp~-e cm:l..i'.'a na Si::1 dcclal'aç[~(j:

c J corn n. .CC'bl'Rnc;.'l, Clll (i('j;;'o do -t{J.~al ~ nu tia, ,diferel:ç~t ào illipõst il

t.e~::11tal1t.c d~l rFuni~10 d~' duf!.-: 0ti lnai~ d~cl:J.ntçú~s, apl'c:::.cntZldas COi.l1inir.1cs:) ·d:J' estst,uído nos arts. G3 c' C7.

p~r:i2Taro tlnico, :.... ::-: mu!tp.s·OCSlC D.l'tii!,'Q . .scl'ão cübrndas com o·tributo.Art. 1":5.· As, nl'..:L~"'sdc l?.Tl(,~amClli:'o ex-clitclu· ,:-~erÚD 2.3 seguint-~s:

cr) de Cl'S 5Q,'00 '.1 Cl.'S 2[:0,00. se o 'contrilYL1l11te. p::ssou físicH, d~­

lnonSl-r~~r.- dentro dú pr~LZO de l-':clareci:nentõ-s. QW.~· sua renda liquid~ 11([,)c::ccd{:u a ci's 12. OCO.OO, ou. em sc tratando de pe~soa jurídica, se p:·o-:a!.

11~.'::~':! prD.?o, l'i~to ter ;~lJut~H~o l~'cro de acórcQ c(;:n as ,disposições dê~.;l~

ci~c~·2lc ... lej :b'l de 10~; sôore.:1 tot~l~d~f]c ou âifC'~'cnça d..., Íi1'1l)Ó3lo ~puradú. nGS

c~~cs (i~ declúraçác ir~~::~t::l. P)1' ,~c:h;,çko de dc~pr.::::a..'i não er0t:u~cas O',~

~b~~ imC]1tcs i:ldcv'idcs. quando .~{' v~:,"i1kar, ,boa-f~~ do cDntribuint2;c l de ~O~;, sõb:-c'. ·l~ tc-t:1lidn.dr~ O~l di1ere:nça do I:llpústo c1t:v:do,· ~e. inti­

nUIt:o r.os têl'J1tc.s. do art, 73.. 5·?:·.1 se cledill1l'cL1l os e1cnl~nLcs de c~dastro.

o co~1tribuinte pl"2stnl·c~cl:1~·e~,im~'ntcs snLis1'utórios ou, p~lo 1~1cnos'. dccb.l'a~'rCl1"'liul\.nt0~ :gnais ~cs ~ol::heciêl··S tia r~pal'Lição:

di de '50',;· sõhl'c a. :J)tsJidfde Ou di~frença 1,.1:1 in1jJÔ.sto c1c\'ldo. se IIc6~~tr:b:Jin:c 11:10 ~te~ld=!' à i1:t;m~ção do nrt. 'i3. n5.o l)l'C~t:ll',. satisfalà.rin.nlcnl:: ()S cE~l~.:·:ci:r,u~tcs. ou· ctc:~'::'~' de decln:ar todos os seus rClld:­ni:.n{0~:

€l dfl 3C(l~;' sóbrc ::i totaE:.i:-tde OH d~r~:rcnça do impõsto devido, cn;qua1qU€1' C:l$O de evid~!llC ü1ru:t()' d~ rra~de,

P;nán;r~.fü ún:c0. As mu!b.~ nas 3.1~lCaS lJ.' c, d €e 3crâo cobri1d~s' cm-:'!C f!npor,to,

Art, 146, Dü ~cn!;l'ibdnte' qt1~ não pa~ar ,0 i:npõstu ou quoJquel' dastotol:; no lJ1";17.0 ~'~~f"2]'ido l~O a:'t, 23 serú CCbl'ild::t, cCln o tri!Juto' ou c-ot~

11 multa ele mOl'n de 10',;.A:-t. B7.Sel';jr:. cobr!do-: ~"nl·Ro muita àe rnora de 10'~;,' os in1post:>S

QUC'niio fcrcn: recolhid::ts às ('st~l:écs fbr.ilis; pc1::ls fontes ou p:los prcctlra­dores, na nrazo do ort, 10~, Se. " falta fôr impUlá\,('} a func!ol'áno fed~ra;.estadual üU lnut!jciJ~:ll.~~~'á o Llt<' lE'nl~o n~ conbecimozl1to do .rcspEcllroGoYêrno. }JJ.ra efeito de Eanção d:5ciplh~zl'.

Art. 148, Par COl1l:·:l'.'EEÇãl) d,)s eli~;)ositivos elo C~"ituio I do Titulonl scráá jn1pt'sbs f!..5 i'llUaas:

(1.) elc Crs 500,00 ,,' Cl'S 5 000,00, aos contl'l\l'el1tCl'ls cm geral, sal'icO C"50 ela alú,~lI b dê5t~ arLigo: '

bl de CI'S UlOO.OO a 10.0011,00, nos c1;os de h:fcrm;:ção dolosa, dcv'·i1amente COll1;J!'ovada. clu3nto ao pagamento ou rccebimento elc juros, CO,'JniS,'õlls c C'U:l'CS rcndimcntos, independentemente aa s~nção prcvista I~(\

IpI prnn1 )'r-:'a o deiit2 np falsic1;~de. , .'" ~ 1." A pena pecttl1!él'1l\ nao excluI 11 dlsc,phnnl'. no e:lS~ rlr tl1n~lo·

:tlários Que dci:.a.l'cm dc cumpril' o preceituado no art, 123~

, 2,c A 111t;lln prcvisL,,' 11:1 ~Iinell a déste :\J'ti~o ""l'á nplicl\daaté o dõoro do máximo. se, lia forma .do dispost.o no art,. 108. ,! (LU, 1lempnsitivacia a ll1exatidCw da" informações, e até o U'lplo do maXil1lD se crcndimcnto sonegado se ,'eferir ao titular du firma ou aos SÓCiOS ou ehre,LDrcs da sociedacle.

Art, 14ll. PaI' cc,:)~rJI'~l1r.ão (:L':; dispos:ti\'os <lo CapiluloII do TitUlçUI. serão uplicacias as multas:

CiJ de CrS 200,00 a CrS 2,OOO,DO, aos infl'atores em geral. ressRlvadolO/; casos das lllineas seguintes: ,

b.l de Cr$ 2,000,00 a Cr$ 50,000,00. aos que se I'ccmarcm a cxi\J:r 01lil'l·os. para o exnme de qn~ trut.a o arl, 140, ou embaraçllrem a ;",ão ciofi~co, promovendo-se, li to ecntinllo, li exibição judicial:

c I. do triplo do imposto sonegado, quando, pclo exame a (Juc se re­fere D. an. 140, ficar apumda a falsidade do balanço ou da cscrita,

ParagrMo único. Aplicar-~2-á o disposto no ~ 1." do art. 148 aoschefcs de repartlções ))(lgadorns que infl':nCl"lrc,nt o. estl\tuido no n I't. 133.

Art. 150. Aos contribuintes' que não fizerem a eomunlcllçáo elC lJ"etrata o art. 195 e ~en parágrafo ÚlllCO, scr:í cominada a multa d~ Cl'$ 50.00aCrS 2.000,00,

P,u'ágrn[o (mico. No caso eln al'l. 195. a multa se~á imposta pe!aautoridade L:nc:làol'à dú !oc,lI (Ia l1(,\'a l'csidênc~a ou damicílio.

!u'L 1:11. 'As multasserii.o impostas pelo diretor e pelos ddcgados rc­g;onais escGÍonais do Imposto d2 Renda.

Art. 152. Impostas as multas, os inf"ato~'c" terão o prazo ele 20 (I::lspara se defendcreln perante a autoridade ad:llinisl,'ali\'u àc primelrn 11l'"

tánda. ,Art, 153, Os :ier\'ielorcs do In1no,to d~ Renda terão dircito a 25 ~;,

das multas cfetivamentc arrecad:ldas e quc tenham sidollplicadas deacordo com os arts, ':45, 148 e 149, em razão de denúnc,<1, "epres~ntação

ou diligência.; L° O proouto dS5 multas não pode ser adjudicado, Í10 todo ou em

parte, li quem as imllUsel' ou confü'mar.; 2." As eota~-partes das Illulta~. do alto 145 só ~erão adj udicadas se

o lal1ç~nlento c.;: ..of/ic'itJ !'e~1ultnr de d2núncia,' ou 1',:pl'esentação l'~latl\\l aelementos não eonhccidos da rellan~ção. '

Art, 154. A adjudicaçã,o da cotacparte das multas a qUe scl'clcl'C oa:'Ugo allte~'iol' s~rá fe:ta 30 sel'vidcl' ou s:'rvi~cre~ que ,inuicareln a laltilde modo sul'icientcmente claro cu, em partes 19L1a!S, a estes o aos que aapurnrem. .. ,

~.l.0 NCt caso de lnults.s i:npcstas cmvIl'tud~ de re1)!'es-entaçs.o on clt"­I1tmcla .de qualqucl' o:'!g:em, a cctll-plIrtc sCl'á divlài~l,l. em duas parte,iguai.s. cél,?endo, uma del::Js ao autor cu autores da denuncia ou represen.ta·ção. (lesd~ quc 1'e.tas dc mcdo. wfiCientcmen[c claro. e aoutrll a05 ser','l.tiores que efetu:l1'em a diligência ou apurarem a prc~ede.nc:a da dcnUllClfiou reprcsentação. salvo qtwndn o denunclante llcu~ar llrma de que sejaou t?nhaEido r.ux:!ip.r ou pl'C!1C,to. caEO em que nao te,·", dIreito a qu!>.!cqu~rparticlpa.çá-:J !la multa, Cabe!ldoa te~olidade da cota ao serVIdor oUEC:T:dor~s. '

~ 2." O l'eccnh:c!n' ento do direito :l. cota-parte dlls mult~ cabe aGdiretol: c :?o~ delegados rcg"ionais do In1.po.:to d:: Renda.

CAPiTULO IV

SEÇÃO I

Das ,l'ecla1n(j.,~Ões

Art. 155. Dú "w,c,mento do im!Jcsto Oll ela exiGência d~ I'ccolllimen·to pela fonte: cabe recl~r:.l~ção" c::~1tro do 'prazo d:, 20 di~s, contados dadata do rcc~ullllento da notlficação.

Pa!'ág-rafo únICo. ...A..s ,rec!atna~ôes t~rão 'cre~to suspellS.\'O da cobr~nça

até se!'em resolvjd~s.Art. l~G. O jnlQ.·Jn:'~n.tf) d:ls recl'lu13çõr."-; e àa conlpe~encia exclUSIva

dos delegudosrcglCru,lis do Inlpos,::o Cl,~ Re~cl:l

SE<;*.O Ir

Dosrecu~sos

SU~SEÇ'\O 1

Do rect~rso voJUt:l;\l'lt

Art. 157. D;;\S d'2-::i!-.:õcs contrárias r:.'c~ cO:1t;'i1llllntcs, cu fl:; tornes, pro..feridas nas qu€:lto~sori;inadasd~ intel'pl'et~lçflCd~ l~~, <.!e c~br~ça do lIn..posta C de lnfra.ção fis::::::!, e .ll~S rcclarn~Gô~s. ,fc~uladas nos termos etc"rt. 155, cabe rccurso \,QIU11l"'l·lolJ:l.1'a o Pnmell'o Conselho de Col1t!'I­uuint~s.

Art. 158, Sob p~na de pCl'em!1~ão, o recll!'sovoluntário será illter­posto ~ mediante previodcpósito da qU:1nt.a cXlgid:l - _dentro do prazodc :ro dias. contados da data do ,'eceIJ::nento da l1:tlf!eaçao.

Art. 159. Quando a importimcia total em litlgÍ<J exceder a Cr$ 5.0nO.Ou.permitir-se-á :1 tl3llÇtl idônta. cabendo ~xc:\lSiv::mellte ao cl1efe da Rcpar­

. t;ção recorrida julgar da idcneidade do fbdor eferecicto. No despacho queatttoriz::lr n !:t\TlltUra do têl'lllO. devcrã scr ma:cado o prazo ele, 5 a 10dias' oal'a " sua, a::;sinn.tut'a. .

~·l.,ll Não f.~ c.c~ir~t';í. a !~C:::~~~..-:) de fi.ad~:\ para n int~.:'posiçüo d~ re:-cur.so, seUl n sua. exprC1':sa :t,qulcscencis.. .., . ' .

~ 2.0 Se o nador :õprcsClltado fôr julT.1do inidôneo ou cstive1' p,·Olb:·do de prestar finnr.a em virtude de disposiçio cjntmtual cu estatutária.será o Interessado intimado fi 2Pl'csclltar outro, dentro de um prazo l~ulll

ao que resta",':! p2'·r>.éc"'1p!~tar-o da 20_diae, na data em qu~ foi protoco­lada a petição ci!c:~erCIJdo o f:Rdcr. :'I,\lt~l'ior.

~ 3.0 Serãn recmaC:es ccmo fiadores Os que nr,o estlvorem quitas eOl'l1a Fazenda NaciOl~nl. "

~ 4." O r~cur"o. lllZSlJ1Q pe~clnIJto, serú en:=aminhsdo ao PrimelroCon~elllo de contri})uin;;~<;, 3 quem "c3.bc julgar da perempção. eXCl'LOquando se vcriflcal' lalt:1 de dzpóslto ondc jll'csta<;:i.o de li::l!l,a,

t:USf:>EÇ!i.O 111Do ;'('·~,::rso "ex-ojiicio'·

Art, 160, !;las 11ec!<>õ:os fm'craveis aos ccn!ribuinles ou às rCd1S, haVC1'Arecurso ex,o/fiei,) para u lnst:meia sup·erlm'. salvo quand:) a importãncia totalc mlitlgio não ellccçler lL el'S [;.úOl,;,OD ou QUando hOllVC!": Qe~clatISUiCl.\çãO ~

ierça-feira1 !) DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Agôsto ae 1947 4803

i!:úração callHu:fl'~-'\ 110 pl'~<'e,!sa, OI.: ; exiB'ênda de lmpõ,t:> tivu resu:todode' e'ngano ou c(nHil'õ12~Ja' deeb.l','cão ele rC11:1imenlos. -=quivcco c~ 1'cntei:1­1o!'m o.n:e ou simplcs erJ'o lIe i'~.~o,

_ § 1.0. O:·'CCl.lL'W e:~'o/ficio i.c'á i!üeqx;::;.) 110 at·:> d:: se:' prc:~:':cia a dc­c~ao.

§ 2,0 SC1l1pl'C que, l1Cl' c!u~"qller m:ltivo, dcix~r de ser ObS'l'V:ldo o di~­po;:o no p:ll'lÍ.gr:\fo nr.,todc!', éUl1ipreaO fUJ:cic:lário ql.:e i:lbjo\\ o Pl'CC:"""o,ou :",,{) ~.eu ~u1>stituto no sel'viço..pl' op::ro. u1t'Zl'postÇão do :-::<~ur.::o.

fitJB5'EÇÁO lI!Do 2)(idido de ,.ecollsU:leraçfio

Ar:. 161. Da., de<::"ões c.) P:im02il'o Cons-elho de CC·ll:rliJuinles. e~,~e]J°_<l1do de reeoll~ideraçã(), dm!Xo ,'e 20 dias contado" da do.t::l a l1o:i1baçi\o d:>acórdão, feito Ul).l int,crc:!i,sado.' I!~. ferma o di~pcsto no art. 167,' .

P'l.r:.igralo único. E' obzisn ,ó"jc o prévio depósito cu flMça idónen, CO~l_fo:'me () valor da Jmpcnánc)a €m litígio, ql1ando o p~'i.ido ele 1'econsldl;;'ação::lO Conselho Vfrsar Eôbrc cobl',u',çn de Jmpó,to ou qualqu'N' contribui0ã ofiscal exigidn: n:> julgamento d" r2Ct1l"~o ex-olficio, d2vendo o prQ(;~sso "crencaminllado, pnra t:l.l fim, à 1'21)" rtição de Pl'illlcil'a in~táncia.

Art. 162 Resolvido O pcdido d: re:ol15iel2J'açã,o, a questão estar:\. fL1:b,~ah'o reeurso d') r·e[);esc::ltlm·b c\n. F:lzen-dJ, iJlt·:1'pcs.tQ p,,'ra o minis:ro, n:J.fOl'm'11cgn 1

A~·t.• 163 A dec!síi.o n:~nl:t~~'~a.!1 110 cas.) ÕI1 ;1.!·,!",i~·o'i ~ll':'~::''"!.:'.f:~cÚl·!.fI ~'~l

Qtfinit:\'3. e i':"l'.r~rc3'á·vc1.

SEÇii.O 111

Disposigões C'o;"cna a recl'i11w,oes c recUl"sOS

Art. 1G4 As 1'€cJ~un~çõ:s co~~t~:ll nnç:lme.nto ou cd3ên<.d~ c!e recolhi­rnen:.o pela ronte 05 rêC~t'scS dc,",u-ão s,~r formu~.do3 PO,l' es~~·jt,). e dêlcs;on~taráo cs fa,tos que-os mlltiv~~.em ~ as pre1'Rs que ferem o:e~~!:ias,

ArC. 165 E' v·edado reunir, em um ~Ó l'equ~rhncnt.:>, re~lama~ô2S curecurso;; refel",nt~s a. m:lis de um lsnçame::t·~o cu decisão, aindn que yers:u:cloióbre o rn.!l5mo ~f1unto e nl-canç~Ildo o mesmo contribuinte.

AI·t. 166, ,Na petiçãO de renu·so. e D3 jJ'2dido .de l'e~cnsideraçao, além­do sêlo crdinlÍJ.'lo,. o recorrente r-agará, na me,m:t espécie, uma. t.::xa corr2S'pO:J.d~ntc li> 1% das inlportímcias odgl:i.'ls e que selá, no mÚllmo,.de C:'S ....10,00, e, no máximo, de Cl'$ 20,fiO.

Parág:-a!o único. Q\t:.ll1dO.o re~urso y~rs:l.!" ~ôbr~ cC:13ult:l , será -devida.. taxa filla. de Cr$ 10,00.

.Art. 167, As decisões 1':'ol"'l'lclas nas r:c1amaçóes e nos .1·Ccursos será')c~ll1un1e.ldo.s pEusoalmente a~s COIlt-rib'Uintcs, ou por m.e'o de rcghtro ]l:>stalcom direito a l'e<:ib:><ie volta UI. R,), ou, ainda, p:la impr'ensa. '

Parâgrafo únmeo. Se.3. n:,<\!lcação fôr feita pes!~oalment2, cs prazos'Po.l'll> reel:un:l.çã~ e l'~UrEO ccrrc,rrão:l a d3.ta. da. ciênzLa. no prc.zes-s·o: s~fiJrfeita per l'l!zj~ot1'aUo poorstal, (ia.dflta elo '1'Ecibo de V{)!t:l (A, :a.). c. flnalmell:~,I!\l f6; p.ublica:lui Ô'~pol..~ de 30 dias contados da <lata da. publieaçito oficiu,l, .

Art. 168 As Declg:lcia:; do IlLpôsto de Rm1da. prcvidenciarão pa1'a qneOs ~ontrl~uin~e.l tenhom co?h.c(~l'J1!::1to, por intermédio da,; uutorio.,:; a quee.;;ta.:) jl1rlooi~IOlladc.l, d,:tS CleCIW~ QUO! lhes dU!sn.em r,spelto,

Art. -169: Os p;aZ05 pUl'~ redamação e illterpo.sição de recurso;; sãoünp;orro::áyelS.

CAPiTULO V%l.\ PESmuIÇ~O

.Art. 170. Os cO:ltril>uil:t,,s C!lle paga:-em impo.;to m~ICl' que o d~l'!ctOeel'o dl.~o (:lellt!fica,:lo. e terã:l o ID.l:ei't:> de requerer ~ =-estitui:;ão dóexce~s!<.lpago. . .n.' O <ii1'eito doe pecUr nstitu!çíio do im.pôsto de rcnd.:l, pagO indepcn.denot.em-en.~e de l:<:;~m~to OU llrl'l'eca.dação iu 1I:n-te, prcECl'tl'C no prazo de~ ano, e.::)l'\tado da data. do pagam'Znto. . '

§ 2," P~l!ml#oto O cllrclto d{) reclamar cor_lra o lançamellto Olt' a ex!;.p;~nci:l de recolhimen.to pela :fc:::te~ cons!da'a;-s"_á cxt.lnto o de ha\'~l' l'C~~!­tuição cb imJ;lÔllto.

C....PlTULO VI-00 DO~cÍl.IO l'If;CAr, A DA CO:MPzrtNC!.1 ll.\S .\UTonID.\t:;:s

Art.. ,171.. Oó:>mlei.l,lo. fis~al c:u p-e~soa fisica é o lugar em que·2!a 'tl\'''rUIll:;. haiJ::açao, em CCl1Ql~Ot'S Cjl': permitam pr:;,;;ur.'1I.:' a. intenção ele ama:1­V!r.

§ .1° No caSi> de exzrcic:o d~ profi~sã{) Ou funÇão p.'w,ticular ou pública,o <icm'cilio !l..::~al é o lugJr ando a prQ!1ssúo ou fllI:.Çõ'1;> e.;;·::\'er ten.:\.o descm­p-snl1a:la.

§ 2,0 QU:l..'1do te 1'erlficar. pluralic1.'>de de .l·esldência no p3ls, o domiciliofiscal seri eleitv permIte n. aut-oridad.e compctsnt:, con.sJ<ie1'andc>-~(!. feIta &eleição n:> caso da I'pre~.entação contL:1Uo.di <las declarações d'" l't::nd!mclltcsnUUl mesnlO lUiS.-r • l

§. 3,° A il1observfu~cill. co Cispes.to 110 parágr~fo an,terlor motivariÍ a:f!xa~ão, ex-Df/feio, <1.,., clomicllio flseal, nO' lugar ci, qualquer das r-csidênebs,

Al'C. 172,0 domidlio fisoa'! das finnas ous--ociedades Co msede n-:>pais e das fillals, sllcu1'"ais OU (',gênc1.'\S d:ts qUe t1ver~m !·sde no pafs Olt 110utrangeÍl'o, é o !lIgar ollde se r.<:hat·o estabeledmento de ca.da uma delas,

P"-râgrafo ÚlÚCC>, No C0.50 do art. 69, O domiclllo li o lugar Olldese aeha1' o estacelecin1ent., centrll!lzador ou plinclpal.

,Al:t. 173. O domiclllQ llscal de entidade com.sede no pals, controladol'a,adminlstra~iva. ou dirigente do patl'lmônio, ou da exploração de outras, é olugar OJ.lde se achal' o seu escritório de contrôl-e, administração ou direção.

ParágrafO único. No ca~ode entido.des coligadas ou cc;mtrol:ldas de Cjuet1':11:.1. o parâgl'afo único do lU'L 69. do domicilio fiscal é o lugar onde :se acharo estllbelcchnento de cada \Una delas. . .

Art. 174. O domlcllio fiscal do procuradol' ou representt\nte de resi­dentes oU dornlclliados no cstrange11'o é o lugar onde se achar a sua Nsidêll-c:l:l.- babItual olt a. sC<le da l·cpreser.tação no pais. . ..Pl\rásrafo único. Se .0 residente· no estranseh'o permanecer .110 terl'1­

Wl'lo naciol1al por lnenos .de doze meses c não· tiver prcx:uradc>r, represen­tantê DU emp;'esArio liO pais. o domicilio tlsco.l 6 o lUSa!' onde estiver e:ocei',cendo :sua atlvidaclc.

• _Alterll:l~s PeloD~crctoJe. n,' 7,~~7,de. 16~ ~. Julho d,; luis, publ:ca,·~ i\. ·Páz, IH lleitll. .ie~nl"~. - . . . .. . -

Art, 175, .A nnlor!dnile riwl.leom,pet.cnte parti aplica_r este dec:'cto-le1é a. do clcmieilio fbcal do cC'll(l'ibuinte, OU de seu llrociü'aelcl' ou l·~pre·&elltarn e. '

Art. 176, Qualquer lllltOl'!C:Glk flscaI compctente pode sO'!iciilll' deoutm lIS inv",tigaçõ'," ncc~ss;íl'ios ao lançamento' do impósto.

Pa:ágml'oúnico. Quando II solicitll~ão não- fô;' ::tendida, se:"á o faloco:numcudoa0 dlretor cio Impó.to de R<lnda.

Art. 177. Antes de feitr, a al'l'ecadoç<í.o do!mpôsto, tel'mimdo ou nÍloo pl'OC"~SO ,Ie hnçamento ou cr,br~11ça, quando circumtímcias novas muda­l'elll :l. cClnpet&ncia da n,t.itoridhcte a que iniciou o proc:es2o envjará os do..cun~e:ltcs 3. 110VI1 aHtC'~'lda:l~ Cc.1l1lJ~tcn.te, par.n. o lan-ç,:anlc':llrQ e cobro.nçadevido.s.

Art, 178. As cJi\'r;"r:ências· cu eiúvldas sôbre a competência d::s ::1l:Ol'i­<1"-eles sel'ão decldidllS pelo GÜ'Pt(,l' tio Impõsto de Renda.

Art. 179, As cOll,ultas e cs peC:idcs de isenção l'êla.tlvos ao impô.lo d~renda serão soluclcnac\cs pelo direto..,!e-ndo fo.cultllctO,. na fOl'ma. doal't. 157,o rr.Cl.:rso voluntário para li. imtàl)c'lD. superior, delltro elo prazo de 20 cliascO:ltadcs da data do l'ec~bül1o~nto da comunicação,. ! 1," As consultas " os )li'úidúsde isenção sel'ão dil'igielos às Dele""-dusRc;:iono.ls- e Se~iollais do Jmpósto. C(, Renda, e por estas €llcaminlladc,s ã.Di"li~ão, depois cie ccnvenimtemel1.te inIcrmadcs., ~ :l.O Quanú~ a ~alU!!ão fÓl' no r,entido d~ desobrigar o contribuinte decxigênci~3 legais, cu jlcln iSCl1Ç60 cU nM incidência do tributo hav~rá r~"'.em'"o, ex-of/leio. l'ara o P;'illleh'O CO:1E~lho de Cont.rilJt\i1~ics'

CAIJiTULO VI":

;po C:i:D1TO lISCAI.

$EÇ'AO 1

Me,1-iãc.~ j;[(l'a a defesa ao crédLla fiscal

Art. Ice. Findas os jl!'azos p:;.]'a pag'alU~nto, rcclall1açao cu recurso,cs C011trijl'.llnt~8 q\l, não ti','zrcllI wlvldo SCllS b~ditvs fiwais OU usad()daqueles direitos ele defesa, não pcderão dSc.spachar llaS Alfu.nd,egas ou MeEasue Rendas, ndquttir est"-mpllha::; dcs imp?~tcs de ccnsnmo e de nndas ec~mi:;l;aç~es, ncm trltnSaC~onar, por Cjlt!\,lqucr outra fOl'ma, ccm as reparti.çoes publicas federais, eStadlUó ot: lllunicillais.

. § J.." Parn. efeito do' cli~post0 neste ar"tlgo, as Deleg~.cins Reoionnis eSc<:ion::Js do IU1PôstO cie R·cnda í:lrão as ne~essáril\s cemuniE.C~:t!iões àsrC1Y.lrtiçõe5 competelltcs,. ~ :2.0 Idênticas ll~eàlc1as serão aplicadas ncs fiado~es qu~ não satisfi·ZOl·elll,. quando intimadas, oó débiIGs o. 9u~ cstinrem obrig:tdos.

Art. 181•. Não serão ~llclnic1cs nas sa.nções do artigo· ::nterior os querr.;>va..rl'~, no prazo de 30 dias contados tia data em que o .ato se tornoulITecon'lVel nlt Órbltn. Rc1lllinistra lil'a., t~r Jniciado acão judicial ccntra aoFazendll Nacionlllpara· n:nulaçiJO ou rcfc:rm:J. da cóbranc;a riscal, com l)depósito da Importância em litigio n3 repartição arrecada.dol'a CDmpetente.

! 1.' No caso de já ter ha.yiC::> depósito para. efeito df: curso na esfera.admin.i~trlltiva, ês~ede"ll"ósito, ,'slerá para o fIm da ação judicial, mas será.conycrtldn em l'cnda orolnál'la se, no Pl'azo de que trato. êste Ilrti!!,o, não f~rfeltaa pro\,o. da r~ier1~aa."ão, que. então. ficará pel'~mpta,;'

! 2.' Perempta II ação, não f~l'á, ]>ermitJdo,C}uer diretamente que· en1defesa llO executivo,·impugnar a cobrança. fiscal. ' . -

• Art, 182. As :firmas 'ou ~cdec13-des nadcn:tis e as filiais, sucursais ouagellcla~, /10 pais, d~ firmas Olt ~cciedad"s cem sdee no estÍangeiro,. saol'~sponsavels pel03 õélJitos de· impôsto de renda, correspondel1tes· ao.s rendi­mellto!' Q.ue houverem pago Il CS SC\\S diretores, germtes e empregados e de­que nao twl1.:Ul1 dado lnformaçh iI repartição, quancio êstes se aUS~Jltal'ell1do pal~ &m os ter:;m solvido,

Art. 183. No caso de não se:'ml satlsfeitos, nos prazos legais os debitosdos sel'vidol'es públicosfederllis,c/:r:::duals e mUlllcipais, dos· militares emge!al e dos fundonâr!os das en~l~ac!e~ autá1'qulClls, pll.1'aestatals e- de eeono­nua mista, as Delego.eias.RegiC>l;als e Se<:ionais do Impósto de Renda farã!)as devi~a.s comunicações às -repa::ti~.ões pag'ldoras compcte-ntes, para lo

, r.yerbRl;ao em fólha de llagamclltc> e dc"ccnto lla. forma docUsposto no art.,ta e seus pará.grafos, .I § I.' Os débit~s arrecada dClS. 11l'1 forma dêste artlso seriio recolhidos à.s

estações arrecadadoras da TJriifio, ,Jn3li1a.l1te guJa, em tI'és vias vlsa.das pelasDelegacias Regionais 011 Secionais .do Impôsto de Renda, nó prazo de 3ltdIas contados da data.cmrjuc forem descontados.

§ 2." - Quando os. débitos torem an'ccadac1os pebs repartições oa o'adOro.5federais, as Jmport:i.nd'1S co:"respolldentes scrá() escrltm:.adas COÜ10' mo,,:!­mentI? de. fUl1d.os com as l'e~pectiva~ Delega.ciasReglonals, as quais devel'ãoser clenbflcaàas do rcto:l1Jlllc·ntc,

srçÃo ll'

D" cobmllça am.igável

~t, ~Ht. A cobrança llluigável será· feit·a :1,pOS tel'l1lillo.da • que fo.l'eali~d;l. l~ Mea do cofrce compet:l às Delegacio.s Regionais e Secionais doImposto ele Renda. - .

§ 1," Essa cobrmlça será felt~ por notificação aos contribuintes, com opl'a2() de 10 dias, pa1'a pagamento c13S dividas

f 2." Fln~o o prazo de que trata. o paragl·e.fo antel'ior e nii.o tendo sidopagas as dlvldas, a cobrança amigável estará. defln1tivamcnte encerradacump~indo às repa1'tições l'emeter li Procuradoria da Fazenda. Pública 1'elagã~de taiS dividas, a fim de ser procedida a.. cobrança. judicial.

§ 3.' Rem~tida li relação das dividas para. cobrança judicial, os deve.dores só podero.o efetuar os pagame1ltos .mediante guia da Procuradorla; euma vez iniciada a .execução, mediante guia do Juizo, respolldendo of~.clonârio QUe.cier causa.à transg1'essão desta. disposição pelas cwlas e lliaisdespesas jâ realizadas, ... . ..

Art. 185. Em.oasos .especiais e por .detenninaçlo expressado lliretor clO­IlllpôSto de Rendo.. quando o intexêsse da. Fazenda Pública. assim oex1g1r.

-poderâ.serprovidenclada·imediat&mente a cobrança. Judicial das dividas sema formalidade da cobrança amigável. . .... ._.. Art;' 188. No, caso do §'. 2." do art; 184 e nos do art. 185, quando."ailld~nAo houver sido xemeticla a l·elação. das dividas. paracobrançll. jud1cial,'Cl~'.:delegados regionais e secionais.do Im\)Ôsto _de acneia 1)oc1erão llutoriZarQ'.seu recebimento.,. . - . -

4804 Têrça.feTrà H.-"

OIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL Agôsto de 1947

CAPiTuLO VIII

CA~lTtTLO IX:

DIS~OSIÇÕES DIVEnS,\S.

DtCRETO-LEI N.o 6.340 -;- DE 11 DE MARÇO DE 1944

MOdifica dispositivos do Decreto.lei n.o 5.844, c1e 23 de setembro "" 1943,e dá oulras prOl'idências.

O Presidente da República, usando da 'â.tribui,ão que' lhe confere o ar­tigo 180, da Constituição,decreta:

Art. 1.0 Fica assim redigido o § 2.° do onrt. 97 da Deerelo-Iei IlÚ­mero 5.844, de 23 de setembro de 1943:

"§ 2.0 _ Excetuam-se das disposições dêste artigo as comissõe.pagas pelos exportadores de quaisquer produtos nacionais aos seutagentes no exterior,"

Art~ 2,0 Fica assim redigido o art. 98 do Decreto-lei tI.o 5.844, de23 do setembro de ·1943 :

"AM:. 98 - Considera·se rendimento tributável da exploraçãode películas cinematográficas estranseiras, no pnís; a percentÍl(emde 30 % (trintâ por cento). sabre '. as. importlinCias:· pagas, credi­tadas, empregadas, remetidas ou entregues .aosprodutor,es, distri­buídoresou illtermediârios. no exterior,' sújeitaao desconto do. im"llÔsto na fonte R ru:ão .da taxa do 10%." ,

I\rt~ 3.v Afol'lnade cobrança disposta no. artilO preeedent.1nmbdnte. aplica 101 cll.olllnterlo~es.pendentes d.soluçiio, observada, IlPltnas, qUlUltôli incidência, a taxá vi&ento %Ia époclllI quu êlel aereterirem.

Gt1'IJLIO VARGAS,

Ao de Sousa C(),/;t3,

o Presidente da República, usando da atribui!:ão .::ue lhe conEere o ar·tigo 180. da Constituiçiio. decreta:

Art: 1.0 Fica excluído o impôslo de renda da isenção de. que trntdo art, 1.0 do de-=r~to n·O 24,094, de 7 de abrii de 1934, conferida &0 Bancodo Brasil S. Á. ~

Art. 2 ° Com base no e,,~rcício financeiro anterior., o Banco do BrasilS. A., Tec~lherá o impôsto de renda numa cota fi,..a igual ao dividendo qu.distribuir. ' :

Art. 3.° ftste decreto·lei entra em vigor' na data de sua publicação:Art. 4.0 Revpgam~se as disposições em contrário.Rio de Janeiro, 6 de dezemb'ro de 1943, 122,° da Independência e 55,'

República.

Fi"a a t'ontribuição do BóriCO do Brasil S. A" p:tr:l o j",pôslo c1e rettrJae aá oulras providências.

OECFcE:TO.LEI N,O 6.u71 - DE fi D1: DEZEMBRO DE 1943

GETÚLIO VAaGAs.

A. ele Souza Costa.

Art, 20~. Os documentos comprobatórios do lucro rcal, que !nsll'U!rema~ declara.ções d·e l'endimentos das pessoas jurídicas, a partir do exercíciodz 19<14, indusive, dCI'erão refletir escrittu'ação ou contalJillda.de que sa­ti.sfaça as exigências elcs arts. ~4 c 36.

Art. 205. As l'epal'tições fedenis. estaduais c municipais que pagaremjmos de titulos. nominativos da divida púolica ficam obrigados, no prazode 120 dias contados da data, em que en~rar em vigor o ]lresente decret<tlei. a remeter às D:'!le:;acl::ts Reg!Oll:lis. c Sedonals do Impôsto de Renda.relação de todos os possuidores dos l"eferidos títulos.

~'\l't. 20G. As Prefeituras M.,unidpais. inclusive .a do Distrito Fedem!,deverão fornecer, pela meSm!L forma e dentro do prazo referido no artigQanterior, relação dos imóveis cadsstra.dos para efeito ne oobrança do ilnpllstcpi'edial, .com indicação do nome do proprietário e respcnsável, do logm­douro C do l'espectivo v!Llor lo~atl vo,

:Parágrafo único. Essas repartições, fornecerão. também no !)razo df120 dias, relação dos contribuintes do lmpôsto de licenças, d!s-emminandonome, enderêco e espé-cíe dp. neJl;ôcio.

J\ rt. 207. - ~te decrêto-Ici entrará em vigor 3. partir de 1 de janeJradc !9~·1.

Art. ~08, Revog'Zl,m-se ns cls~csições em contrário.:Rio de Janeiro. 23 d~ s.eleolb::o de 1943. 122,0 da Indc;J:'!ndên;:ia e 55.­

:i" República•

CAPíTULO X

DISP..lSIÇÚES TRANSITÓRIAS E Fr~<,\I:>

fi demais &l'vidores púb1icc.s que, .1101' c1ever de ofício, vierem a ter conhecI.111ento de&~a, situ;u;ão.

*2,° E' exprcssame'1Í!oe proibido revelar ou utilizar,paTa qualquer fim,o conhecimento que os servidores adquirem quanto aos s<!!n'edos dos negó'cios ou da Pl'ofió'São dos contribuintes, o

~ 3~o Nelll1uma íllformação poderá sel' dada sôbre ti situação fiscal doscontribuintes, sem que fiquo l'egistrado, em proo~sso regular, que se tratade l'equisição feita por mag!stmdo no interêsse da Justiça.

I Art. 202. Aquêle que, em serviço do Impõsto de Renda, l'evelal' in·formações qp.Q tevir obtido no cumprimento do dever profissional, ou na

: exercício' do oficio ou cmprêgo, será respo:1Sabilizado cerno violador desegrêdo, de acórdo com a l~i' penal.

Art. 203,Os Jlrc~essos e as declarações éle rendimentos niío poder.wsair das,l'epartições do Impôsto de Renda, salvo quan:.Io se trotar de re­ClU'SO, e restltu.lcões. caE~S cm 'lua ficará cópin autêntica dos documentosl's::end~"is,

•.~JSEÇÁO JIl

pa cob"an"a illdidal

_ut, 187, A colmulça judicial elas dívidas de lmllllsto de l'cnda sc~uil'­'lIJe·i\ li cobrança amigável c ~erã feita. nu klTitório lil'.cioual, por ução exc­,iCtltiva, na forma da leglsllll,ão ell1 vigor,

,Art, 188,.. O direito ele proceder :1.0 lanç::nnemo 00 Imposto ac r~naaextmgue.se ClnCO finos depcis ela e::pir:;,çüo do uno financeiro [l, que cor­respOll(\t:r o impõsto,

§ 1.0. A faculdade de· proceder n nom lan,çamento cu :L lançamento~uplcmenur prescreve em cillCoanos, contados da terminação claquêle emque se efetuar o lançamento anterior.

§. 2,°_ O prazo ele cinco anos estabeleddo neste arti~(l interrompe-se porW/ualquel' operação ou exigência administrativa n~cessária iI rcvisão e ao lan~

çamento, comun:cada ao c:ontrilminte, começando de novo a correr, findo o, íin1;··' em que ';sse 1l1'OC2cUmcnto tiver lugar. .

Art.. 189. O direito ele cobr3-r as dividas dc impõsto de rcnda prcscrcn~~lll cinco anos, eontados da ~~:pir"çáo do nr~."O "'m oue se tornou cxigívcl opaS'amento pela' lloUfic?ção de lall;:amo::nto do imnésto, '

§ 1.°. Intsrrom.,....c-s~ o l"UT'SO da "'. I:''''rj~ão ·...nt ,..H'.,1- ...... ~: j.~~ ...... ;... ........... ,.

eo contribuinte pela l'ejln~Ução fisc~l parn' pagar a divida. pela concessãotie prazos es~ciais para êsse fim, pele. citação pessoal do l·esponsável. feita!udicialrnente pura se ha~'er o pagamento, ou pela apreselllaçiío, em Juizo, eleíqventãrio ou em concurso de credores, do documento comprobatório daCllvlda,

S 2,0 Não cone o prazo· d~ clnco anos enquanto o proccssod~ cobr:mçaEstiver pend·ente de decisão, .

Ar\. 190. Cessa igualmente em cinco anos o poder de aplicar e o del!obrar as multas cominadas neste decreto-lei, ressalvada a lnten'upção daprescrição, nos têrmos dos artigos anteriores,

AI't. 191. Não. corr~' a prescl'iç1i,o qulnquenal nos c:o.sos de nrrcea.cl:\çãodo impõsto na fonte,

Art, 192. As disposições dêste decreto-lei são aplicâ\'cls a todo allueleque responder soEdàri:>.melll.e com o contr~lluinte, ,.ou pessoalmente.em seulugar.

Pariegrafo único, Os cônjuges. procuradores bastalltes, tutôres. curado­res, diretores. gerentes, sÍ11dicos, I1quidat:i.rios e demais representantes de;pessoas fisicas e juridicas cumprirão as obrigações que incLlmbirem aos re­or:dentados. '~ .', Art, 193. A capacidade do contribuinte, a representaçé.o c a procuração~erão regubdas segundo as prescrições legais. .

Art. 194. O contribuinte ausente do seu domicilio fiscal durante o prazod~ entrega da declaração de rendimentos ou de interposição de reclamaçãoou recurso çumprirá as disposições dêste decl'eto-lei perante, a autoridade dodistrito em que estiwr, dando-lhe cOllheclmento do domicilio de que se en·!contra ausente.

Parágrafo único, Essa :\utori0.ade trailsmitid os docll.'l'.enlos que receL-.el'.. repartição competente.

Art. 195. Quando o contribuinte transferir de um município para outro,iou de um. para outro ponto do mesmo IDUlúclpio, a sual'esidência .ou a sededo seu estabelecimento. fica obrigado a comunicar essa mudança àsrepal'­:tIções competentes, dentro do prazo. de 30 dias.

Parágrafo .único. Idêntic~ comunlcação deverá fazer o contribuinte queMe retirar temporàriam:mte do território nacional, declarando, ainpa, qual a!pessoa habilitada no pais a cumprir, em seu· nome, as disposições dêstedecreto-lei. '.

Art, 196. As. participações de trnnsferência de domic!lio.as informaçõese as comunicações referidas neste decr~to.lei poderão ser entregues em mão(ltl remetidas em- carta 1'e~lstrada pelo correio. .

S lY. A repartição é obrigada a dar o recibo da entrega. dêsses documen­tos, o qual e~:onera. o contribuinte cie penalidade.* 2.°. As repartições fiscais transmitü'ão, umas às outms, as comunl·c:ações que lhes interessarem.

Art. 197. As declaraçôes de rendimentos e demais papél. necessários ao~ançame\lto e au pagamento do impôsto, inclusive os pedido, de retificação-r4eclaração e os r·eclamações contra lançamento. são isentos desêlo.

Art, 198. Para os fins do lmpõsto, os l'endimentos em espécie serãoavaliados em dinheiro, pelo valor que tivercmna data da percepção.

Art. 199•. Para os fins dêste decreto.lei•. os rendimentos, em moedaestl'angeira pagos, creditados. remetidos, l'ecebidos ou empregados. deverãofiel' convertidos em moeda nacional à taxa de câmbio vigorante na data do seu·;pagamento, crédito, remessa, recebimento ou emprego, ou à.tllxa do câmbio~ que' forem ektil'am1lIlte l'-ealizadas as operações.

Parágrafo único. Para apul'ação da ccnta de 'lucrose perdas. as quantiasexpr,essas em lll(ieàa estrangeira serão convertidas em moeda nacicmalit taxade câmbio do dia útil imediatamente anterior ao do encerl'amento do ba­Jan;:>.

. Art, 200. As intimações ou notificaçÕ<1s de que trata êste decreto-lei'erão. para todos os efeitos lega.is, cc:nsider·adas feitas:. .' .

u) na data do seu reC'~,bimMto, no domidliofiscal do contribuinteC!.uando por registrado postal, com direito a reóbo de volta (A.R.), ou por'erviço de entrega. próprio o:a l~partiçã.()j

. b) 30 dias depois da sua :publicação na. Imprensa. ou ari."<açãona repar-~ão. quando por edital. . . .'. .

'Art. 201. Tôdas as pessoasClue tomarem. parte nos serviços do Im­Jlôsto de Renda sã!) obrigada.s-à guardar rigoros!) sigilo 'sôore. li. sitllllÇâo dei'1queza dos contribuIntes. . ."

. § I'.· A obrigação def!UnTdar re~erva sôbre fi lS!tuaçao del'lqueZllodoseontribUintes. secstende n todos Q3 f\Uicion~rlos do ;M:ini';WI·lolla.:f'azoenda

'Tãrça-feira 19 VIARIO DO CONCRESSO NACIONAl.: 'Agôsto de 1947 4805::9

. GETULIO VARGAS.A. de SOusa Costa.

isenta·1~.··

3~5~7o/~',

9o/"'~:12%'.:13%',>·15~.·".

1~.'li>:.~

Art. 4.0 :Il:ste Decreto-lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 5.° Revogam-se as disposições em contrário.Rio de Janeiro, 11 de mar~o de 1944, 123.° da. Independência e 56.0 da

~opÚbIíca.

DECRETO-LEI N.o 6.577 - DE 9 DE JUNHO DE 1944

Dispõe sabre a cob~Qtlça prevista no art. 98 elo Decrete·lei "." .5 .844, do23 de se tembro de 1943.

o Presidente .da República, usan<lo da atribuição que lhe confere o ar­tigo 180, da Constituição, decreta:

Art. 1.0 A forma de cobrança 'prevista no art, 98 do Decreto-lei nú­mero 5.844, de 23 de setembro de 1943. em sua nova redação dada oelp8rt. 2.° do Decreto-lei n.o 6.340, de 11 de março de 1944, sômente se aplicalilimportâncias pagas, creditadas, empregadas, remetidas ou .en.tr.e~.es.apartir de 27 de dezembro do 1940 observada, apenas, quanto a lncld"nc,a,li taxa· vigente na época a que 111 referirem. '.

Parógrafo único. Ficam le efei~o, para todos os fins de direito, quais..quer reclamações. notificações e intimações relativas a perbdos anteriores lOindicado nêste artigo.

Art. 2.° 1'!:ste Decreto-Iei entraráern vigor na data de sua publicação.Art. 3.0 Ficam revogados o art. 3.° do Decreto-lei n.o 6.340, de

11 de março de 1944, e demais dispcsiç5es em contrário.

Rio de J~ndI'O. 9 de junho. de 1944, 123.0 da Independência li 56.0 daR,.pública.

GETIlLIO VARG,'S.A. de Sousa Cosia.

DECRETO-UI H.o 7.590 - DE 29 DE NAIO DE 1945

Exclui do impôsto de renda 111 opetllÇões que espfJCifica.

o Presidente da Repúblicll, usando da atribuição quo lhe confere o ar·til1:o 180, da Constituição, decn,ta :

Art. 1.0 Ficam excluídaI do impbsto de renda incidento sôbre pet:soalfiaicas ou jurídicas. tôdas 111 operações qua resultarem, imediatamente, daorGanização. em uma ou duas sociedades. de acôrdo com o que faculta o De.creto-Iei 11.0 6.998. de 30' de outubro de 1944, dOI bens e di~eitos desineor.peradol do Patrimânio Nacional por êue Decreto·le!.

Att. 2.0 t.te Decreto-lei entrará em vigor na data do sua publicação.Art. 3.° Revogam-se as disposi!:ões l!Jn contrário.

Rio do Janeiro. 29 de maio de 1945, 124.° da Independência e 57.° d..República. . -

GETULIO V ARCAS.A. de SOusa Co.ta.

DECRETO'LEr No" 7.747 - DE 16 DE JllLHO DE 1945

Dá IlOv~ red::ç&o ao art. 170 " ,,"us porG"IÚOI, do Decreto·lei nP 5.844,de 23 d~ .elembro de 1943.

O Presidenta da Repílblica, usando da atribuiçiio que lha çomere o ar.tigo 150, da Constituição, decreta:

Art. 1.0 Ficam assim redigidos o artigo 170 e seul parágrafos, do De.ereto-lei n.° 5.844. de '23 de setembro da 1943 :

"Art. 170 05 .contribuintes quep"1:3rem impôsto maior que O devidoterão o direito de requerer a t"tituiçâo do ezces!lO pago.

li 1.0 O direlto de pedir restituição do imPÔItO de renda,. pago inde­pendentem,ente .de lançamento. 011 arrecildado na fonte, prelcreve no pruo de\IIIl (1) ano, coatauo da data do pacamento.

I 2.0 Quando se tratar de cobrança decorrente de Jançamtnto, iasedireito prescre~-e no' prazo de .seis (6) me.el. Cllnudos da data 81ft que fôrconiiderado o contribuinte regularmente notiticlldo."

Art. 2.° 'Êste Decreto"lei entrará em visor 1111 data de sua~ublicaçíio .•Art. 3.0 Revogam-se 8S disposições em contrário.

Rio de Janeiro, em 16 de julho de 1945, 124-0 da Independênda e 57.0 daRepública. '

GETULIO VARGAS.Á. dri Sou,. Cod••

DECRETO-LEI JoI.,,' 7.798 - DE 30 DE JllLHO DI 194::,

Amplia ~.s deduções ptevi.li.. no atti~o 37 do Decrrto-lei ";0 5.844, d. 23do _t,.mbro do ,1943, que dispõo sobre Cl imptS.to .de renda.

O Presidonts. da República, uaando da atribuição que lho conte:!- o ar-tico 180,' da COliltituiçíio, decretn: .

Art. 1." Acreacente-ae 11:1 art. 31 do Decreto·lei 0.° 5.844, d. 23 de~t.mbro d. ~943, 11 eesulnte lotra:-

"I) "' contribuições e ~oasjjes feital h inltituiç/ie, fillntfóplealde eailtência 1saal 110. país, detda que seja"apresentado, com• declaraçÃo d. rendimlntol. documento comprobatúrio for·

.1Iec:ldo Jltlaillllit\liçlo.'. • .

Art. 2." ~ste Decreto-lei entrará om vigor llI8 data de sua publicc~üo'lArt. 3." Revogam-.e as disposições em contrário.

Rio de :raneiro. 30 ele ;lIlho de 1945, 124.0 da Independêncin c 57,0 da.República.

GETULIO VARGAS •A. de Sousa Costa.-·

DECRETO'LEI N.o 7.885 - DE 21 DE ACOSTO DE 1945

IX, nOl'a redaSii" ao § 2.0 do artito 97 do Decrelo-Iei n.O 5.844, de 23 él~lletembro de 1943. ...

o Presidente da República, usondo da atribuição qu~ lhe contere o ar.t';";o 180, do Constituição, decreta :

Art. 1.0 Fiea redigido da seguinte forma o li 2.0 do art. 97 do Da.eroto-Iei n.o 5.844, de 23'de setembro. de 1943 :

"§ 2.0 Exceptuam-se das disposições dêste artigo:

a) as comissões pngas. pelos exportadores do quaisquer pr ::~~."dutos nacionais ElOS seus agentes no exterior; e

b) as comissões pagas'pelas empresas de navegasão naei onaisaos seus agentes no exterior, em razão dos 5erviços qu~

êste9 lhes prestam naquela .qualidade."Art. 2.° tste. Decreto-lei entrará em vigor na dnta d~ lua publica.iioo:Art. 3.° ReVOGam-se as disposições em contrário. '

Rio de Jan~iro, 21 de a~ôsto de 1945, 124." da Independência e 57.0 daRepública.

::iE·r1.1LIO VARGAS.

A. de Sousa Costa.

DECRETO-LEI N.o 8.4:10 - DE 24 DE DEZEMBRO DE 1945

Dá nOV<l reáac.ão " dispositi.·os do Decreto·lei n.O 5.844, de 23 de selemln-Qde!943, que regula li cobclln!<'l e fiscalização do impôsto c/e renda.

O Presidente da República, usando da atribuiçiio que lhe contere o atotlgo 180, da Constituição, decreta:

Art. 1.0 O Art. 1.", § 3.0 do art. 5.0 , a letra e, ns. I il U e o 11 5.0cio art. 20, o art. 26 e 33.0

, o' art. 44 e parágrafo único, o. IIrt. 48 • pará.ardo único, o § 1.0 do ãrt. 63, o 11 63, o 11 3.0 . do art. 108, o art. 133 ••letra a do 8ft. 145 do Decreto-lei. n.O 5.844, do 23 de setembro de 1943,passarão a ser observados, a partir de 1.' de janeiro de 1946, com'" sOj;Uin~!;,redacão: -.

"Art. 1.0 AI pesseas físicos domiciliadas ou residentes 110"

arasil que tiverem renda líquida anual superior a vinte é quatrorriil cruzórol (Cr$ 24.000,00). apurada de acârdo com êst. Da­ereto-lei, são contribuintes do impôsto de renda, sem distinção dllnacionalidade, sexo, idode, estado ou profissão."

Art. s·e: ."§ 3.° A' reml:neraçíio de que trata a alínea c do inciso 1

do ~ 1 o não poderá exceder a. vinte e quatro mil cruzeiros (Cr$ •••24.000,00), anuais, quando o capital do b"neficiodo não fôr lU.perior li cento I vintelllil cruzeiros (Cr$ 120.000,00); ultra­passando O capital essa quantia, li remunerar.ão poderá atin;:ir 8­vinte. por cento (200/0) dele, até o limite m:íximo. de lessenta milcnueirol (Cr$ 60.000,00) anuais."

Art •. 20:"(!) os encargos de família, à razão do oito mil cruzeirOI

(Cr$ 8.000,00) anuais para. o outro cônjuge e da qUltro milcN.zeirOI (Cr$ 4.000,00) para cada filho menor ou inválido ou filhalolteira OU vluva lem arrimo, obedecidlls ali ,eguintes reitas:

I .... na constância da eociedade' conjugal, qualquer que ..jao regiml de bens. lómllnte 'ao cabeça do casal c:'be a isenção d.vinte e quatlo mil cruzeirol (C~, 24.000,00) do art. 26 e osabati-mentos relativos ao outro-cânjuGa e aOI filho. i '

II - no .caIO do' dissolução da sociedade conjugal. em virtudede deaquits OU anulação decasamanto, a cada c~njullo cabe a isenç,lo.de vinte e quatro mil cruzeiros (Cr$ 24.000.00) do art. 26 e 11.abatimento relativo aOI filhos que lustentar, atendido, também, •dilposto no parágrafo único do artigo 327 do Código Civil.

~ 5.° N" caao do n.O 1, da letra a, dêsto artil1:o, clllcular ....,quanto ao outro cônjuge, o impâsto complem~ntar aplicando .. 'porção de renda até trinta mil· cruzeiro. (Cr$ 30.000,(0) a tal!"~de VIII por cento (1%)."

"'Art. 26. As taXils I'rc!:,ressivc'll são a•. lelluintcl:A~ Cri 24.000,00 '••••..•••.•••••• I" ••••••••••••••••••• 11':

Entre Cr$ 24.000,00 a Cr$ 30.000,00 .Entro Cr' ·30.000,00e· Cr$ 60.000,00 .EntroCrS' 60 •.000.00 -. Cr$ 110;000,00 .Entre Cr$ 90.000,00 e Cr$ 120.000,00 .Entre Cr$ 120.000,00 e Cr$ .150.000,00 .Entr. Cr$ 1S0. 000,00 e Cr$.. 200 .000,00 .Entre Cr$ 200.000,00 e Cr$ 300.000,00 .Entre.Cr' 300.000,00 1 Cr$ 400.000,00 ..&ntreCr$.. otOO.Ooo,OOI Cr$ 500.000,00 -, ü.,.;

•4806 Têrça-fejrâ 1~ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAe Agôsto ele 1941

DJ!CR!TO-LEJ 1'1_" 'J .w'1 - DE 27 DE JUNHO DlI:~t!1om

JOSÉ. LINHAREli

J .Pire. do Rio.

I3:URICO G. DUTRA.

G...lio Y.idi~,

DECIlB1'O-I.1I1 N." 9.~30 - DE 31 DE JULHO DE 1946

Ct)~e dispensa da c:rill_ncia de que trata o .,.t, 39. do.· ])oçr.lo-/oi ..'moro 5.844, de 23 da setembro da 1943.

'0 Preaidente 'da Repúblicll,usanôoda atribuis.o que lhe ,C'lMore o ...;.tigo '180, da COJÍ~ti~ição, dacreta : .

Art. 1."Fiiialn dispcniadal ela exigancia de que trata0 art.39 de:Doereto-Ioi n.o 5.844, di 23 .de setembro do 1943, ai '[llllloas juridkas domi­ciliada. em Ioc.lidad:es· onde' não houvel' .1'rofilS~!lfI~1 1ltvid.'Ilmll.It3J!!!!l.~!.4Q11

U l're.idéntc da República, usllndo da "tribuiçíio qlle 11>0 conkre o ar­tigo 180, da Constituição, decleta:

Art, 1.0 A cobrança do impôsto di> renda, de que tillta o Decrcto·lei 0\"mero 5.844, d. 23 de setembro do 1943, com ll! modificações dos Decr~tos'

leis n9, 6.340, de 11 de ma.rço de 1944, '1.747, do 16 julho dlJ 1~45; 7.798,de 30 de julho de 1945; 8.430, de 24 de dezembro de 19o!-5; ',88:l, de 21 deagôsto de 1945 e 9.407, de 27 de junho de 1946, será efe~ CQm as ai.ter&,\:ões abaixo indicl1das :

Art. 96. 3.° SubstitlJir pelo seguinte:a) à razão da ta:,.. de. dez por cento (10%) os sorteios de qual.

querespécil1 • valor;b~ n igual razíio os lucroR supcriores a mil cruzeir,:). (Cr$ 1. 000,00'­

• até Cem mil cruzeiros (Cr$ 100 .000,00.1, decorr'~ntes elaprêmios em .dinheiro obtidos em lotorios. concursoi c~porti\"o..inclu5ivcos do' turfe nestes compreendidos OI "bettins.";

c:) à razoo da taxa dc vinte por cento (20%) sôbre os mesmo!Illcro., no qJJe excederem de Cem mil cru:eiro, (Cr$ 100; 000,00)1

.t\rt. 2,0 Êste Decreto-lei entrará em vigor na data d. sua publica~;;o,

ra\'ogadas as dispo,ições em contrário.

Rio de Janeiro, 11 de julbo de 194', 125.0 da Indc~ I 58.0 daRepública.

A"t. 43, ~ 1." "linoa h - SUI,rimir,Art. ,95 - Suprimi'. ,Art. 96. 3.° - Substituir pclo sogu;,,':>:.A razZbcla tm:o de vinte por conto (2G0~)j o:; lucros 'it:porio:-:l a ~ntl

cruzo;ros (Cr:;! 1.000,00). decorrentes ce prêmIos em di!llieiro, "V.ides emIoterio.s, p~rco51 ~ortcios de qualquer c:,pécic ou C"Ot~cur:::=,sczporti"'o!:J ilil.·:u~h·6

os do turfe, compreendidos .l1c5t~S 03 "·1J~ain~5·'.

Art. 125, p&rár;l'ofo único, a1íne3. n -SuL~lituir peto seguinte:

O Dopnrtamelllo Nacional de Indústria" Comércio, as Juntas Comercieisou repartições ·que ~U~.'i vêzcs fizerem, os qunis não poderão arql1iyar distrato,cu alterações de contratos tle quaisqller-sociedadcs, ata sde nS5cmblêias gerai.de socicd.sdes por Q~ÜCS, rccionnis oU C5t~angcircs, rclativ:Js o r..lteroçHo de ejta.­tuto" liquidnção ou. diss.,lução; bem como. dsr b"j:<o da matrícula das firmaiindividuais, sem prova de Hui~::~50 do impê:ito de renda.

Art. 125, p3rágl"i:ifo (mico, alínea b - Suprln1ir.Art. 2.° B,te Decreto-leient,.~r" om vj~or na data d. ,ua pll'oHc~ção.

Art. 3.° Revogam-se "s dispos:ções cm contrário.

Rio de Janeiro, 27 d. junho de 194<5, 125.° da !nd.p"'nd';ncin • 58.° d~

República

<:n50., c1e va!ori7.a"Üo do nti vo Oll de \'c'lda ele parte d~Jte, ''>tUrcd :I~ão do capit~'I;

'o) os rendimcnto~ pro<!widos no entl·an.c~i1"O, quaIqu~r quo seja Isuo na tllreza.

l/EÇIIZT'O-LEI N.' 9.513 - 11I: 25 lIJtJtlLHO DE UW

Concede i,en,ão do imptS.to de renda·

O P.e.identc d. Repúblicl,ullndo da atribui!1io que lboe COtI.f«e CI ar.tilo 180, da ConltitUição, deereta :

Art. 1." Ficam isentll8 da tributação do impÔlto. Ik renda ai impor'tâncias rehitivas ao.proventoi dOI funcionáriOl PÚ1»tiCOI faderail. H&lduai. 1municipais, 'apo••ntados na forma do art, 201 do Decut:l·lei n.o 1.713, d.28 d. outubro de 1939.. . , _. Art. 2,0 O. benefícios dêlte Decreto-lei .niío dario dket$o a r.Iit\llf4i'O

d. pagamentos ·já efetuados. . ' 'Art. 3.. tate Decreto-Iai entrará em villor na dat. de $ua PlIDli.,..io ,Art. .... RevoEam-aa as dispo.i<;õoa em contrário.•Rio· de Janeiro, 25 de julho d. 19046; 125.0 dalocl.p~II_c:i& a 58.° M

R.público-

DIICllETO.-1.ltl N." 9.·H6 - DE 11 DE JUl.KO DI': 19016

Jl:UIK:O G, D\/TllA.

G.~i.o Vidija1.

EURICO a. Dl.'TRA•

G,h"t.i" Vi:Ji6"J.

18% '1'19%.20~'ó

Entrl Cr$ 500.000,00 ~ Cr$ 600.000,00 .Entre Cr$ 600.000,00 e Cr$ 700.000,00 "Acima de Cl'~ 700.000,00· ~ , .

"a) de cinqüenta cruzeiros (Cr$ 50,00) a dl1zentos rr~êtros

, (Cr$ .200.00) se o contribdinte, possoa física, demonstrar, dentro doprllZo de esclarecimento, que sUa renda líquida não oxcedeu 11 vinte'e quatre mil cru",eiros (Cr:;' 24.000,00), ou, em se tratando do pessoajuridica, se provar, nesse pn·za. l1ão ter opurado lu.;-.o de acÔrdo. com.s dispottições dê5te Dec:r~t,o-lei.1 j ,

Art .. 2.° Re\"og:'rn~~c os dispos:ções em .col1trúrio.

Rio de JaMi~o, 24 de dezembro .de 1945, 124. da Ir:depeond;;ncia e 57:0 da~epúb1ica.

....r!. 63:"§ 1.0 Não haverá eS5a obrjg~çiio para IIS pe~S03S físicas, SII!VO

axigêncio do autoridade {iscal, qusndo <\ soma dos rendimentos brutosnão exceder a vinte e quatro mil cruzeiros (Cr~ 24.000;00), a'luais".

Ar!. 8:° letra d, n.O lU - Suprimir.

....rt. 8.",. pnrág(afo único, Substituir pelo sCQuinta I

!lerão tamb6m 'c1assificadQs no cédula F :

ai a.lor das ações no~as 'diltribuídas aos titulares de ações noml,.n~i 8,' .Q\&. ~ ..inteIe.ISOS .Iluperiorea aos lucrOl !" dividehdo... nQl..

Art. 108:"§ 3.° N"o seriio prestadas inrormo\:ões súb,·. rendimentos l,'gos,

.alvo quanto a 3mo,., dividendos, lucros e alugué.is,. quando ~s re!~

pecti...as importândas não llxcederema vinte e quatro mil cruzcirol(Cr$ 24.COO,OO) deade que os pessoas que a! til'crclYl recc'bido 11ÕO

percebam rendimentos de outras fontes·.""Art. 133. As repartições pogod"ras federais, estaduais e tr.u­

nicipais, as entidades autárquicas, paraestatais e de e.or.om"",mista não pagarão vet>ciment~, depoh de 30 de abril, aos fUncio.nários e milibres qlle percebam vencime.ntos supcriores a vinte e

quatro mil ccuzeiros (Cr$ 24.000,00) anllars. sem que êstos exibamo recibo de entrega do declara~io de rendimer.tos."

\>~,,< Art. 145:

§ 3.0 As ta"os comlanle. d" tubel::!, o partir do. ,l1.zcntos milcn.:zeiros' (Cr$ 200.000 j OO), serão nCl"e~cidils ~e um oôicionol sôlJre~l renda, qu~ scr;;'i cobrado co-nl o iJ..npôsto cornp\cn1!mtJ.r c vi~orará

110 c;::o:~n:ído de 1946".

Art. 44. As pessons jurídicos j.\og:Jr[;o: sübrc os lucros :lPUf::l<:!OS

cl~ ocurdo cor:'!. c:::ste Decl'cto~!eiJ o impósto proporcional de :;cis porcento (6%) e o impusto ,,·dieio:!,,! do dois por cento (2%), e=-cetoas sociedade:; civis qu~p:::'burãJ,l sôbrc os me~m05 lucros, o impôsto:p,oporcional de. três por cento (3%) e o impôsto auiciona! de lln1

. '\'l0r cento (lSó).

Par:5.grnCo único. Os in1l,",stos, nc1idcnnis ue que t:.~.~ ê~ta

artia;o sr.riZocobrados com impôsto l'ro!'ol'cionel e \'i~o:'=tl'iio 'llro C'~cr·

cicio financeiro de 1946". •Art. '48. A i,or.cüo de vinte o quatro mil cru~eiros (Cr$: .•..•

~'~.OOO,OO) do nrt. 26 sCô'á cdn~iclerada no cxcri:Íc;o {i:l:\nc::iro ('mque ocorrer n I31edmento do contribuinte.

Parágrafo único. Nos exorcicios subseqtiel':t~c;, se n .renda lí­«\uida fôr superior a "illt. o quatro mil cruzeiros. (CrS 24.000,00)ca1cu!ar-s(l-á o impôsto complementar aplicRlldo à- por~üa da rendaaté trinta mil cru:eiros (Cr$ 30.000,00) n taxa de um por cento0%), sem se atender 00 limite de iser"üo. ob,erwmdo-se, daí omdiante, ClS taxas progressive5 constnnte-s dcurt, 2ó)·.

o Presidente da República, ulóiondo da atribuiç"o que JheConfere 'll 11I'­

. ~IO 180, da ConstituiçÃo, decreta:

·Art. 1.• A cobrança do impôsto de renda, de que trata o Decretaol..i--.wnero 5.844, de 23 de setembro de 19'13, com as mo:liíicnç6os dOI D~cretos-Ieisoa, 6.340, de 11 de março de 19'14,7.747, de 16 de julho de 1945,7.798, de 30 de julho de 1945, 7.885, de 21 de a!tósto de 1945 1 8.43~

.a!'-24 de dezembro de 1945, serú cfetuado com as alterações l.bnb:o ir,dicada.:

.Art. 5.0 Substituir pelo seguint.:

Na cédula C seríio c1Q5Sificados OI. rcndimcn~ol do trabalho, P"O,reni~ntes do e):Qrcício dO Qmpregos, Cllrg.:lSe IunSÕClll, tais como ven­cimentos, soldOS; subsidios, ordenados, SQI:irios, percentaGens, comissões,gratificaçõesdiári&s" cotas-partes de milItas, ajuda. de cllltorepre­,aentações • quaisquer outros proventos ou vant:ílgexls pagos,' 'l!b .qualquer título'. forma C:Olltrotuol, pelol cofres públicoS federaisestaduais '01( 'municipais, pelas entidades autárquical, paraestatais ade" economia mista, pelas ~irmas e sociedades. ou por r,articulares....

f&rça:-fe-Tra l!) DIA-MIO DO CONGRESSO NACIONAL ).gôsto de 1947 48Q7

Cri/a

11ll.lItC,OO

1.601.&10,00I'i:

5·10.000.00431.000.CO;;;73.000.'JO120.000.0U

G.OOO.OO.\. 800.00

60.300.005:;.200.CO I

--------.'---1~859.300.00 I

-iI\Il

iI

1f!IIIiI

fi. 000.004, soa,oo~. 900.00:l.000.006.000.004. zoa ,00;1, noa.oo~. 400.00

3

1210

Uti

1210

Valor da L'O,[I. al1\lfll :l4~.OO i

I Ipessoa, Cúla IorrlCntulO: o r(/c Hrulo

__ . 1__. ~. .. I_._, _

III

As cólàs sprão p:1.gns mcnsnl­l,-.zendo-sc no fim elo exel'­m~nt~ prlo \":11ol"oficinl.eicio o pag'amento do ex­CE'5SD, C/ll() sc vcrificar.

Para (:t'd.:;i.s. na r::zão c.ie 1,3';. j

}lru',l os E~iCr'..dcs de, !\-nn8-s (Gkr'''s. Rio Gr::'l1do do Sul ie São Paulo; 2°;, para Per- InamIA:c0, P:mi e Bahia: I

2.5:.~ n::ua Ct:'al'á, A!ag-or\.s c IDistrito F'ccler:\l; 3 f.ó pa!':l IRioc~.e Jalleiro e S~ntfl Ca~ it~l,rin::t: 3.5';, pij;'a AnH~l.O- In~ ..s.t\1~ll·nl1hão. E:;}L Srinto :t' Paranú:, 4,I'iJ ,)ara pünú. IP.!o Grund;· elo N'or[e e Pa- !ra:ba; 5'., para S~r::;'ipee

!\1a to Grllssn c li)!, p~ll'a

Oficial .. ' .. , "i!

00 3. 11 rJficbi;; •...............t;() 4/' (jri(;;;:d.'i ~ ......•.riO il"~1icanr( S "tl' 1 ,l (.l·,,·S:' :40 :'J~;'1.i("aIHC~ ~11~ ia "~"i;~.~.,.~c:': ::\1 porteiro , .. i1 CO:~tirH:O' .•••.• ,,' o" ••••• lO' .. :

17 S.él'\'(·:1tt-'~.; •• '. " ... '•••• '•• , ••. , :~:.; .::;er.\~·ntl'~ •.. '0 ••••••••••••• , I

Illlprll'titnch que se presumeneces.~ál'ia par;)" p"'~an'lentO

de có/as. pejo excesso d"arrccaclação sia lotaçãoofidal .;, , I

I,

Có/.a

III,II

II

70.000,00 \;192.000,00 I480;000,00 ~720,000,00 I

Eumco G. DUTlõlA.

GJ::tüCJ Vidi~:.;l.

40

100606()

_5 ~ .!li

DE<:'1'!TO·Ll>I N' O 9.781 - llE 6 D~ SE:'1'EM&f<O J:,E 1!J46

Pe..~oal

Ãtr.pna ':l i:;e:.c~o osi.:Jt.J~:Ii.'çjdapcl0 ~rt. 3 7-, ~ 1.'1 letra u do D~::(l?tf)·!ei m;·Jt1c::o 5.844, de :lJ çe :;-::t~mbro de 1943.

O Pres,klentc da República. lIssndo dn ~tríbuirlla c!uelhc C'cn~re o ar'o

l.i!o 180, d~ Constiluiçiio l decret~ ;Art. l.Q A valori~a'7ão do, ativo ciJ~ sodeodacle-s mútu.1S r\.A. segurc~ ~uLo·

riilada pelo Decreto-lei n.o '7.3;7, de 13 de mnrço de 11)45, C dcviclamente

iJlscritn nl"ls seus b~t=nços como "r~er\'os tecnic:l~" go;,...n do. i:;;ol"lçüo pl (:vj!'.tuDO llrt. :i7, ~ 1.0, !ctr::f D, do Dccr~to-!ei n.o S. 84·i, de: 23 de se1:ernbro clP 1943.

Art. 2.° Este Decreto-lei entiílráem vigor na d~ta desu.... publiraç~o.Art. 3.° Rcvog;nm-s!:! as ,dispo!!sões em contr~ric.

Rto de Janeiro, 6 de i.tenl.bL·o de 194G, 125. 0 d,Õ;j II,:1~P-sItd-Amcij e 53.n c1;lR,,?ú bliea,

II1JlETOU.\ 00 JJlPÔSYO SÔBU .\ UXD-\

T.eela " qfle 31' refere o 1lTt. 2.° ào Decl'~to 11." :13.110\1, de 7 'ele !et}ereirO, de 1934

para o exereíQ-lo da proii..,ão de :l.tuál'io, perito-contador, contador QU guarda­hvro~.

. Art. 2.° ~;"te' Decreto~lei el~tn:lf'ú enl., vigor n'a dattl dt:, ~UQ public:U(:Ho.'Art.~=J.o HevíJ~lJm-:jc'ari di:ipc~i~6~;; ern, contnirio.

Rio de 1"'Ileiro, 31 de julho de 1946, J25,0 ca lnciep";l(I.~llria e 58. 0 dalWpública.

EURiCO G. Dl!TRA.

a:.,["o Vidit:.l1.

La-gislacão citada na jIoH.ti:lca.d<::wndo l'ecaÍl' em empreg;l<':vs ete, f'a"-' ',. ,zencia. de catgorl" nun':a inte:'lol' a!

çao elas, emendas sugendas '2.0 <'sc:'inll'ário d~ Te;;O\ll'o N~clDnal. :pelo Poder Executivo. I Art. 4.°. Os thel/s de scrviço nos',

Estados serão c<colhidos dentre ().~!~ ," z:J. E"l - c:( 7 de fe ....erEiro ele 19G-4,' funciollárics ela Diretcl'i~ e senirãc IMoai!ica o quadro do pessoal do Ser- i,,111 comiS-láO'. E;;c:'ls designações serão I

t'1<;o do lmp,?:i~o s.obre a Re71cta e das Ifeit~s pelo diretor c~m a.IY.'o\'acáo do Ioutras promdcnc/Us. ImillistJ'o da FlWlenda. • IO Chi:'re elo Gov"rnc> Pl'o'l[;ó:'io da, A1't. 5.". O.; fUlldonários, do Im.põo- I

R~blica dos, Este.do." ünid"" õ" Bra- i t.e:' d~ R.en.da, quando trandendo.s, te· idi, usando d~s atribttiçflês contidas nos i1ao a la~U(I3. de ,Cl'sto na fo~ma do de- I

:ins. 1.". 8.° elo de<-re:o n.O 19.398, de :c~eto-.el 1l.o9.~S3, de 30 d~ :Iez(mb:'o I11 di! nCI'embro de 1930,. resolve: Ide 1~1l: • . ' '-. I

Art. 1.°. A Delegacia Geral do, 101- Art. fi. • Depo:s de reorgamzado _ojlÓSto Sobre 3. Renan. 1):l8$a a denomi- qUa.~ro. 11:1. forma de~te. ~e.c:-cto s~r~o Il1ar-se Diretoria do IrnjlÓst~ d~Renela Isup.I111ldos OIS ca1"6o.> .n:Cla!S de 'prln:­fvrrnando o seu »cs.soal um único qua~ Icantes dc ~.' claOEc. e em segUlda de,oro, p~lo dIretor. de acãrdo com as ,1.- ,c.la;;se .. a ,?]edlda que se ::gal~lll:!Ilecc~~idad-::s do se~viço. ~erá dlstn-I e a.e _a ~xtln~o eo~pl<'t~ de,,;:-: c.as-/ ,buido pêla D'..rctoria e pelas Sttçõ~s ses nao .. e r~.no nO\8S nOU1ea.,o ... s, sal. I U __ ·S

110li Eõt:u:!':lS. \'0 pam o: lugares de scnentes. . ,DECRETO.LEI N. o 1.347 DE 7 DE c) atuais Clll'gos isolados e de e61'_Art. 2.°. O 11Úm<lrO categorIa E, Al't. 7.. Dentr~ de sessema dlas.! DEZEMBRO DE 1939 reino cujos vencimentos são os do~

Yenclm.ent~dos rõs.pec:Ú·Oõ tmprega-' conta~os ~a. data ~es;e decreto, d_everá 1 pa.drões da artigo 20 da Lei mímerod03serão OS fixadcs na ta\>ela. junta. ser exped.tio ..:~"m_nto par~ 00 sel- Reo,·ytlniza OS qllcuiros do Mini..o:Iério 2ll+. e cuja existência. não deve ~I'As quotas Sel"dO calculadas ~obre, a ar. VIÇOS da Oir.,.o.la. ela Fazendtt eda Oi/tras providen- pel"mallellte., .l'ecadação efe~u&da no Distrito Pede~ •A:t. 8.~. O p:esEn:c dec:eto entra- cias. ParlÍ-llrafo único. Os cal'gos isola-ui C' em cada Est.ldo. s;;paradamente, ~ em V1gor no. elata ele sua pubilca- O P:'csidente c!.l. República. usando do: il}c!uidos 110 Quadro Su.plemen-c distribuldas na proporçào dos' arde· ço.o. '" .' " _ d,.. ~tl'jbuiç~o que lhE' confE:re o :lr- tra serão extintos à medida. que va.nados segundo e!ipecifica a mesma ta- Art. 9. : R<,'OSÃm·seas dl.'iiP06lÇoeS ligo 180 da Ccmstituiçiio. decrEta: gorem; os dec:urdI'8. à, medida quebela. 'Serão também cak:uladas. sepa- em COI:tl'l.1'lO. " Art. 1.° _ As t:!oelas dos Quadres Vil.garem os de m-l:nor vencimento,)·adamcn,:e. a~ quo~as da Secção' es-I Rio de Jc.neh-o. 7 de fevere!l'~ de do Ministério da Fazenda fic,~m suos· feitas as promoçôes.pedal anexa a Alfande;:a de Santos. 11934. 113.° d:! IndE'pêndr::lcin. c .j().o Gil tituicias pel:ls anexas ao presél,te de- Al·t. 4.° _ Osco.rgos "aios de

Are 3.°. As 110meaçõelS de diretor e jR-epú.bJica., - Getulio VarQas. - Os- ereto-lei as quais C0I1111l'emdem: Quadro permanente se1'ão preenchi-svob-dlTctor ser~o feitas em comissão. lzealão Aranha. 1. Qua<lrv Pcnnanmte lQ. P.) • dos COI1\ as dc>taçóes que, para ê;;sc

2. Quadro suplementar IQ.S.J. fim. COI'em c~lcedldas. ~m assimArt. 2.° - o Quadro Permancnte com " a.proveitamento da dol;.açãc

do Ministério da FazenCla é consei-, resultante ,da extinção de exceden.luído POI': tesdo, mesmo QU:lcil'o c dos Citrgos

(I) atuais cargc,s iselados e de do Que,tiro S\ll)lementar. nos têrmo!carreira cujos vencimemos ~o os do dispC\Sto nas t::belas anexas.dês p~,1!'õss fix~clos 110 artigo 20 da Art. 5. o - Os c~rgcs va;:os dasLei n. o 284. ele 1936. e que devem ca.rl'eh·as do Quadro SuplementaIser de exislcncí:t llel'm~ncntt: serão preenchidos. nas diversas clas-

b) ntua~s cargos incluidos no re-, ses. à medid,s. Que se eli:tlnguil'em o;gime de quotas. cujos ccup-antes só: cn,rgos ,dlJ.s classes superiores nive­rem direito ,ao vcncimetltc elos 1'1'1;_! lidas para efeito de promcçâo.pectivcs )ladl'ões: Art. 6. ° - Os fUlIcionàrios nas,

c) atuais 'cnrrdras de Escrivão' e con<iiçõ~smencionadas na ,alinea bColetor (do Quadro Xl e a de AgCl1- elo anigo. 2.o,C\ljos ca:'gos. não. te-te FiEcal do, Impóéto de Consumo 1111am gIQO, por Qll11~sao, 1l1ClUldos

I (Quadro' Xl): no Qlwdro Permanente. ,e, . sim, no(/) c..rgos e gratifi-ci.Ções do a-tual; Su.plcl11eJ1t-::r. serão transferidos ex-

Quadt'l> XlTI: i D/freiO 1!le<llante pl'Ol>,Osta do D ..A.e) gr.üifkações de função: IS.P .. "deste para aquele .quadl·o. nafi cargos e ca.reiras cl'iaàos para sltuaçaoa qU!l tlnham dll'~~to ante­

compensar a extinção dos do Qw\drü r10rmentc [I. este decrcto~lel" ' "SUplo-ml"lltnr e melllo1' ,1lcmiel' asl ,Art. 7. o-os, OCUl,)~l1tcs interinosnecessidadcs dos selYiç03. dc C~l'g~s (Jue, ..nos Quadros Perma.-

Art. 3. ° - o Quadro Suplementar l1ente e Suplementar. pa.ss~ a. In­do Ministério da F~zCnda ê eonstl-' tegTal' clfl_sses. Intermediárias de, ca,l'...tu ido ]JOI': l'Clra..serllolmedlatamente exonera-

a) utuais eargGS iscbdos e de ear- dos desses c~rgos. podendo ser nl>­I'eira, pel'l1laneíLtesolt extintos. ocupa.-I' meflelos. lnt~l'ma.lt!ente, pW'a '11. clllll:­dos por funcionário~ que têm direi. se 1I11clal de carrt'lras da m<ll>lllft,pro-1;0 a quotas ; "Ifissiio e nível, do Qllacl1'o Pefmalltl1G,

b) atuais, Ca.l·ge>s extintos, i'o1adosIte. se houver . .vagas, ,C,' não eXISlir,,', . 'e de C9.1'1'elrll, cujos vet1cilMllkl,s são eand1dato ,hablUtll<lo em COMIft'SO~,

. oso dos padrões •do M'tit!'o ~ dtl. Lei A1't.. 8. G - A cla~ifi~lloÇio, ~orn. 284, de J936, 'titlàft~, ào6 t-~iQ~ cujas

. II diretor ..' IlS\lb-clil'etor I1 chefe de secção de S. Paülo.1. ,

I11 chefe3 de sc~ç:1o 15 no Dis- 'I'

trilo Feedral e· os das secoções de Pemnmbuco, Bahia, ,Rio de Janeiro. Min"sGe- \rnis. Santos e Rio Grande,do Sul [

I;; chefes de S€Cçüo [Pará. Ce- 'I

ará. Espirito S;lnto, Parllná ,c Santa Catarinn I

9 chefes de seção I Amazonll~, IMaranhão. Piauí. R. G1·an· Iele do N'orle, Paraíba, Ala- Igaas. Ser!lipe, Goiás e Ma- Ito Gr?S201 e 5 stl~~checes.em SllO P:tulo , \

:I cOlltaelo~s .,20 (:ontrldores adjuntos I;~ '1.0 o!icia,ls ••••••. ',", •11' ~ •• I~~ :::.0 alicla.b. i.,. 1

•48015 rerça·Telra 19 DIÁRIO DO CONCRESSO NAcIONAL Agâsto de'1947

l.s<'nto;;

DECRETO-LEI N.' 4.178,,- DE 13 DE MARÇO DE 1~-12

Dispõe Sobre a CO(Jrallça e liscali~ação do 'i11lpõsto àe l'elulaAl·t. 26 - As taxas pl'ogrcBsivas são a.s segult1\llIi~

Cr$ Cr$Até 12.000,00 .. , , ....•........... ,......................•.•Entt'e 12.000,00 e 20.000.00 (cinco por cenlo! " 0,3"':;,Entre 20.000,00 e 30.000,00 (um por cento) 1',~,

Entre 3G.OOO,CO 0 60.000,00 (três por eento\ 3~;,

Entre 60.000,00 e 90.000,00 (cinco por ccnto) "..................... 5"~

El1tl"e,90.000.CO c 120.000,00 (sete por cento) •••.•.... ,., ...•..••.• ,;r:~

Entre 120.'000,00 e ·150.000,00 (no\'e por cenloi, ; .. 1 •••••• , ••• I •••••• I 9";~

Entre 150.000,CO e 200.000,00 (da~e por cente) 12";Entre 200.000,00 e 250.000,00 (t!'cze po~' cento) '..... 13';;'EI:tre 250.000,00 e 300.000,00 (quntcrze por CCl).tOJ "" H'."Entre 300.000.CO c 400.000,00 (quinze pO!' celllo) 1;;~.

EI,tre 4D3.000.00 e 500.000,00 (dezesete por centol 17~~

Acim~ de 500.000,00 (dezoito por"cento) ~ , OI 13':";'

~ 1.0 - No cálculo do Impôsto cOl1ll)len:€l1tar ~s ta:,as reC:l.em sôbrc apo:'ção de renda compl'c.:ndida entre o:; limites u~~inalados ctn .cada class~ .•

§ 2.° - O impôsto c0ll1;Jlcmel1t2r é a ~cmn cl~s pal'celas corl'c,poud€n:e3a cada class,c, utê o limite indicado pc·la renda líquida c0l1sideruda .

classes foram fundidas, f:lr-se-á pelotempo Iiq,uido de efetivo exerciclo naclasse n que IItualmel1te pertencem,& contar de 1 dc janeiro de 1937.

§ 1. .• _ Em CIlSO de empate, seráIl,plica.clo o que dispõ2 o Estatutodos Funcionários PilblicosCivis. daUnião.

9 13.200,00 1.100,00 I8 , 12.000,00 1.000,00 I7 ••••• "...... 10.800,00 900,00 i6 9.600,00 800.005 8.400,00 7CO,004 7.200.00 VOO,OO3 ,..... 6. OOO.~O 500,002 ••••.••••••.• 4., BOO.00400 100

. . . . . . . . . . . . . 3.600,00 300,00§ 2.° O disposto l1':,te artigo ~ seu Al't. 17. O llprcveit:uncnto em cnt'_

parn~rnlo primeiro é extensivo nos' r"I1'llS tios Qll:l,u1'es Permanente ,) Stl­run:ionúrlos pertencênt2s a class2s quo plcmcntar dos funcionários h:l.biJita­forsm nÍ1reladas para deito de promo. ':05 na fei'ma do DEcreto n,o 14:;. d~ Inão, conforme dispõe a tab:!a do 1937. far·s':·á. ob"deciua as tabelas I'

Quadro Suplementar. Jmx~s, pelo t,ota 1 d:e pontos obtidosArt. 9.0 D-2verá ser publicnda. cim· ,peles m"me,. nas r,"s!Jectivas pl'üva,s I'

tro de 00 dias a parti1' da vigê:1cia U€ 11lbllit;tC;~v, dzvelldo. ê::"e de-jeD.C:êste dicreto-Iei. a r2lação namillal S2r Pli1.>iic'lc'Q. del1~rv cOe SO clia~ ados ocupantes dos c.D.l'gQS d-os Quadres pal'L1r C:l l~ltbli~:.ç5.o 'àê::t~', a :1'. \"~L I

P2rmanen.t-ec Suplelnznt3.~·.do 111eSnlO z~assi[cal]~o.lolinistério. Pa1'~:;r~;:o único. No e.zo de cmpJ r,c.

Parâg'1''''~.o ún:c'o. Da l'el~<;ão eles ::'ravalc:':ld.; a u~1tigüid:tô~ c.c c!~u.se ~'.!uncjomÍl'ios do Qu:::iro SU1)lêmznt~r Em caw c'~ ni)';Ocmp~t~. o que d'zt~l"

. dev;ll'á cemtar. ainda. a êl~t:l. dus min:l o Et~"tuto dcs Fl1nClOnál'ios PÚ.t:'ansferê:lcbs e namc:'.~õzs t'e:l.Hz:ldtlS !l!i:C3 dn Uni:io. ,DECRETO·LEI N.o 6. ~24 _ DZ 2·1 ~ 3.° Não será. levado em COllside,'a-;PJstE1'iormcnt" à L~i n.O 284, de 193~..•A~t. _:8. ,Fic::I~ sU~p'ensas. ~té.~l d~1 DE JANEIRO DE IN! çiio o at:l11w,to de_ capital que :'ed:l-

At't. 10. Fica concedido o pr~zo imo ~~z.~lb.,o. ae 19391' ..... 'pl'Omoço.s d., /nsti/.lli o 'imposto sôbrr. /UCi'08 e.tlr.1. tal' d~ simplcs reajustum:nto ('l'J \'a­prc1'regável de 6G dias, ap:1t'tir dn pu- wnclOnt::'lcs no Mlmst~l'lO c1:l Fazendn. o,-dinál''ios e dá ou,;'as llro1:id;!llcias ler d~ bens do ativo c n:;'o de 110V0~

bem aSSim qual~quer transfcrênctns de hwcstimel~tos.blicsção dêste d€cre to-lei pal'lI allro. r . á' I o P ·d·' . R . bll

t - D A - P' I un~:onl'1os pura o mesmo M l1i.\têrio. r~"l ~lhe oa cpu .cu, :;sa!1é!e Art. 5.0 F-ic~n1 Isentes do ilnpô,t()Im açao ao . .::> •• , Cle rec :l.llla- !in IItribuicão que lhe COllfrr~. o .. rti- .,:5:s relativas aot'gunização e cl::.ssifi. Art. 19. Aos OCUllzntes d,os cargos "0 180 da' Constitulçiio decreta: sõbrc lt:ercs cxtmordinarios c da. c»:·I·c:ção adetad::.s nas tabe1:ls :mex~s :10 C-luadro Suplement~r. CUJOS vonCI- - , gatoriedade das reSCI'\'as previst:l.S

mentes ;;:io os dos padl'Õ(;s nl1mériccs I Ar\. 1.° E' Cl-i:ldo o ImpO:-;to sóbl'e nc·stn LS1, as lít'mas ou sociedad,,~Art. li. E' e)'tinto () Quad1'o Móv~l fica ass<gurado o pag-anlento ela di- luc:'Os ExtH:,m'dinál'ies a sercobl'aác:, cujos balal,çes do ano antel'lo:,

elo Tesouro Naelollal, criado pelo De- fEl'01ça e1lt,~e a ren~uneraçâo que ES- •. partir dê3te excrelcio. .:untamem,1 acusem lucrc.' Inferiores li cem milereto n,o 2!.144, de 18 de abril de ti\"<rall p~l'c,bcndo c os l'Enclmen~os com o.de que tl'Uta o urt. 44 do D~· cruzEiros (01'5 100.000,00).1934, e são suprimidas, em cons,qUên. qu~ lh~s forem fixa::csnas tabelas crl':o-lel 11.° 5. !lH, de 23 de set~mbro Art. 6.° O Impôs to r:ferido :1D ar·c;a :I. g'ratlfic~cões' concedidas ao .1ncxas., . tl7 ~9t3: CnqU:l.llt.Ó pnciurarel1l Z5 em,· tigo 1.0 d~ste D:cr:ta·lel será. '.>br.:ldo

P~';'J:.t Co aludidó Quadro '.1 ° P"~e·'o. €!'l'tO fiM ent"t'dl"O dl,ÇOES u~eorrentcs 'de guena ~ p:11'~, ts llclaforlll:t seguinte:"- . ' .•" o ".~••-. ~.' ~ ••~" " .clcasas P:''CVlstOS 11ii:ste D,cnto·lei. Vinte llol'cellto (20~;.) sóbrc a par·

,At't. 12 .. São extintc.s !\sgratlfic:l. ~t:~ e~s.c. ':~lllun~.açao e e,~llstituld~ Art. 2.0 O illl1)Ô2to u ue se r~irl'e o te .do lucro que não exceder, de :'mlÇÕ2S eS~2clajs que por ferça do D2- l·Cl .o.a-ell~ .. qu.tas e di!<:,en.çs d. "i _ t...·,,·· d 'd

q'1 •. -, pOl cento ,(100';0) do lucro baslcCo de·

, \'en~mlento css';:l"111·ad:l ll~lo artIgo 3,0 ~l t:lo ~n .• 1•• e CVl o p. as p",..,cas finldo nos arts 3 4 o·creto n/ 24.033, de 26 de m~rç9 .d~ :i:lS Dispc3içües Tl'al1Sit.órias da LEi ]urilllcas.! como. cs de~ine o D~:·"t~·Trinta por' 'ni E (:io't·) ,. a.1934, suo a1.>omldas acs funclCmmo3 nO 284 de 19"6 kl 11.° ~. 844, nc 23 oe set.znlll:·'J. a~ I t c. d?d " t s"oretm ex-<:cicio na Diretorla de Rendas' '... " . . _ 1S13. • .. • I por ~. cemprew, 1 ~. (n l'e? ?7m

'Aduan"ir:ls. " ! .2.° E;~e rfcgm:e qe,exc:ça~ ccss~!'ã .'1.1'1:. 3,0 O impoi'to rec:l.l!'~ sob~e C"III~").e duzellto~Jtl.l (~'o'r;:o) (:Ob°,"",:,.e~t:.e que ou.nC1Cl1:l:10 par el" oene- lucro:;. eX'.trJ.o,rd.I!.l:l.:':Cs 1,'erifl~:',':lt),S no ,.l1:lrOI,lta p of. ,~:n a "C ,W le, a

Art. 13. Enquanto não s"prccsd"r 1:..?la~o ve!1h:l.. a )::C~'c~~r remunera- ar:o EociaJ cu civil anterior ao exel'- parte ccmpI'eenolda entre clt:zentosà l·eloto.ç:lc do' P·essaJ.l d~s l'ep:U'l:gô'::s ~~O ,supenor a que este. art1go lhe ci~io fin:lncdro CU} que !'õ: devido. (200~~) e.... tl'cz~ntos por cento .. (300r;~ I :

ou sel"viçcs do ~r~niztério daF'z.z.elld.a ~sseg"J~·J.. e1 C · til'"' ~ , § 1.' CoasiQ:~:l!r.·s~ Extracrdlnál'loE Cln"'l1~nta )'0- C'I'tO (CO") .õbre

preva e, era a a ua c.. .::}'.l·..... ~~ 3.°. Opaga~1;En~o d:::sa' difcl'~n~:l_ os tuc:~os qu~ e:;c:c:zl'em à m.é:iia' d~s I"' -..'"1. ""'t'• •~, ~ :'~'7t> ~~ ,I• • o;. ,

Pal'âg~'aroúnico. Os func:c~ãrlc3 ~~l'a .tutü em, fO.:.h::a. st~l)~'.:n'l::':lta:', Q1,t~ \'~l'ific:tdos enl um. (l) biêl1'~o formi.vi'..\ J ,C1 t;_ ~~~:'U_l ac to ~_ ...lltC~ POl ce!l-

nas condiçõ"s l1l~llc:on::d~s l1a alille:l ll~al'a; C:q:·en~e:lqo da conceseao. do à escoiha do cOllt:·ibulnte. por qu;\:s- to ;.300 .. o' . .rlccc~zar:o cre~llJ.J. qu.et' do' anos compl'€cndldcs na O~- A t•• 7. - As.' fl1·m.as. ,?U sccled1.-

(I' do artigo 3.° terão ex:;t'cicio. o:Jriga- -. de n o Jl ~, t i dtà~!:lll1ente, nas rep:Jrtiçõ<s cu 501'1'1. Art. 20. O prtsmte"c!,cr€t,0.lei€11- riod.o ~;~ 1936 a 194~, inclusin. com () aS '~ .~..:\.~?~ lm~os?. cr:l <)

~os em que ""ss:J.iu influir di~'Ct~mEn. ,~ará em vlg'er 111 da\-ade ma pu- I apre'Cl~lo de cmqúcll;a por cento ~'~re .CC1.~tC_'-~ s,. U!)hC;ll ,m ~~1_..-- !.llieaçílo. eXCEto quanto às tabelas. que (;)O~~). p01 alicl.a. 1,,1I.d "o ~ublO. _~e IlllPO_:Ote na al'l'ecadaçáo. acom' anl1am m.:~·' O" f't . .. I \lU aquls,çlO de C~rtlllc:t:los Cle

.. ~. p ., 695 .." 1•.•p~.U e el o ~ 2.' .:;,::·i n::icie1laC:a fi média d"s Equip~..nlcnto·' 011 na Cons"'tlição t1eArt. 14. Aos funciell:ll'ios do Qua- ,:,e pag9.m::nco, s V1€~l'arao a p:l.rtlr lUcres d,) biênio ESC0111ido. incluSlV':: o "D'llÓsito~ C:eGarantlu" •.• .

01'0 SuplEmentar é ."ss~gul'J.do o cc,sso ue 1 de janeiro, dt Lia .. Ate. 31 de ~cl'ê,cinn de eil1qü<uta po~ cento _.. • _ o . -. • . ~ ".., .dentro das respectivas carreiras, con. jez~mbl"o do corrEnte a~:o saa mnn- (50r') a hnportÍLn~la que ·co•.•.espo:1. .Art &. - 5_0 cxt~nslvn, -o lm-:orme as tabelas aneXES. tiC:o o rcgin}c de rcmunernçáo atual- de/aviete e cIr..c~ por C<llt~' (25 é'; \ ~osto. ,de .5.~~ t:ata este. dec.ro.to-lCI

~ent~ ~m. ~,go: para o .funcienahsmo dosvenclmentos que .a parti!. de 19.11, _s d15l)OSl,,0_S legaIS. do ,1l1l,pO~.O de·Art. 15. Fica mantido Q dispostoncs :'0 Mimsterlo oa FuzellDa. tel1ham s:do feitos na emprêsa. rcn.da qu:') lhe fer~lll aphciveis.

D~eretos·l€ls n.o 145. de 29 de dez;lU- I 'b 'd 1937 349 d 23 d Art. 21. Re\'cgam-se as ciimcs!cões * 3.0 pJ\'a a fi:mcão do rzndlment<l Al't. 9. 0 - A fim d~ l'eselver como

1'0 e ,e • e e m~l'''o €mcontl'ârlo. . , trlbutál·21. ,szráado,bdO' o co,nceito de Iúnica inst::'11cin, as questóes d,eC,or~de 1938, observada a exig:'!ncia do at'- lucro estab"lecldo no an. 37 do :L>e- l'cnt,s ela c,plic:lçâo cêste decrcto.tlgo 3.° do Decreto-!el n.O 1.535, de Rio de Jan2il'o. 7 de d.:zembro de ereto-lei n:' 5.844, ele 23 de setem~ro lei, Inclusive r.s dúvidas suscita.das23 de agôsto de 19::9. 1939. 118.° ela Independência e 51.° d::. de 1943. . . ' na f'lSC de lançammto e os c~s

Art. 16, Ficcm adotados 05szguin- R"pÜbJ\c.a. - Getúlio Vargas. - A. dCl Art. 4.° 1, fIrma ou sociedade que em que sejc.m invooac1as ci~cunstâll-tes padrõ.E!s de vcucitll'1ntcs para os SClwa Cosia. , c')nsic1,rar desfavorável ou inllpllc:i- ci:l.s €xeepCiollais ClUll.ntll il forma ...cargos a que -se reine a aHr.ca a do vcl ao.s2~1 .ca,o a base pt'evIsL'\ 1:0 ção de lucros, flea criada a Junta.a:·tigo 3.°; - art. 3.· sera .pe~1111tldo adotar rome de AjtlStes dos Lucros J!:xtrnordiná-

DZCRETO-LEI N.O 1.8~7 - DE T DE bc,;e a imllqr:::mclu cquivalente a ',.hl- ries que se r:g'rápe10 re"'ul<mmto,:Rderênci:l. Venc. Vônc. ' D:E:ZEMERD DE 1939 te e ci~1co por CO;1tO (25~;) do cl111~al :... < • • .~ .•

anualol a:ltlnis crctivam:nt-e al11:cado I.a eX1);.:ll'at"ão a 5.1 baixado paI. decreto.cl-ntlode_CrS Cr$ do ·negé:io.. . • Itl'\llt,a (~O) d:"s. a' partir d1 data da

(Pubij~::do no SUplm1'1!:to do Did_ pub] r. d 't d t lei31 5' ~OOOO 460000 rio Oliciul de 30·12·39). 11.0 P:ll'J. o:; flllS d.ê3tC D:creto.:ei, • ,(:,;:,ao .;,.e ecl'C O· .'.

30 ::::::::::::: 5~ :~OO:Co 4:600:00 r.~rmc.,çÃo ~r~~I~~~JI o e~;t~Ttaa~le!:~\~li;:?J;~a;~s~~.~~~l,~, t,;a~.~~I:~~e~~~lC~l:t~~~~á1~~~::I~s A~~;;29 " ,.... 45.600,00 3.8CO,OO] excluidil.s as Ilrovisõe:; e mais: ccm.tlttllua ~cla atu:l . Cam~ra ~~28 43.200,00 i.:~~.~~, No. quadro, supl"ll\ent::.~. C?l'rElra' de ai setenta por cento(70%) dus Im- R'~Justal1lm,) E~ollomlco, acr~s:l_',27 ,............ 4.2.000.00 3'40'0'''~ .::.rqulV1sta,. Classe 10. da Alfandcga de !)ortü,nclas que '}õ titularesd:ls fil'm::s d'a d= quatro (4-' membl'~s p:lo Pl'e-2-5 _.. 40.800,00 . ,v' Salltos. Quadro VIII, c1as,;e a, onde Individuais ou os sócios solidários t~· sldEnte da P..:públlca, smdo dois(::!)25 .37.2GD,00 3.1.00.00 se lê: Remuneração 14.400,00 nhllm mantdo em poder das resp;;ct:· escolhidos 'dentre os funciotjárlos cs~24 34.800,00 2.S00.00" DiL:rença de_ l',"munel'ação __ a m=- vas emprê;as. d'Jhlnte pelo menos U11 pecializados do MilJistêrIo da .Fazm-23 32,400,00 2.700.00 nos - 80.00, leia'Ee: "Remuneração (1) QllO. d€duzldos, porém, 03 juros da c dois (2) Indicadas p21a Feder:l.-22. 31.200,00 '2.600,00 -: 14.880,lJO e Diferença de remunera- cOl'rCSpondEllt.:s: e ,. ção das Assoclaçõ<s Comerciais ào21 30 00000 2.500.00 ça{) a menos - 480,00. b) trinta per CEnto (30~,) .na lm- Brasíl e Confedel'ação Naclc.nal de20 27' 600'00 2 30000 __' portância. d= e:npl'éstlmos a pra~o Indústl'la.'. '.• ., .• tlul:ca Inl<:·icr. a um (1). al~O ou 1'.11' Art. lGo _ Fica sllslJenm dUI'allt~

19 :.t5.200.00 2.100.00 DJ:CRETO_LEI N.O 2.627 _ DE 2G DE Inel?, ~=_ ~ll~ls<o;;.s _~e, d~J::~nture~. ;'~;l: 11 '~~êneia d~st~ .C:ecrÚc-lzl a cbrl.1-8............. 24,000,JO 2.000.00 SE7EMBRO DE 1940 Iiz~~o__ te 01 de d_z.moro do au, E.ll gaçto da d;strlllWç9.o d'lt'Cl'CS ele1'1 22.800.00 1.900,00 tt)l'lOr ao em qUe se verlfica:'am rs . t; t '* .., o •• 130 C de1'6 21.600,00 L800,00 Dispõe sóbre as socIedades por • lucro3 e cujo produto esteja e,fetiva" qUCt llailt o". 2-{j'?7dodal~;'d .0\ •i~ ar:oes. Rlentei:lvestldo na ell1prêsa. cre 0_, c 11. . •• , e.... e se ,em-

1'4 .. 20.400.00 L 700,0~ A t . - ,I 2.0 As' impot'tâncias mcnclona:ias bro de,1940 •

...... .,...... 19.200,00 1.600,0 r. 2,0... na lett'a'b do parágrafoanteriord,~i. .Art. 11° ,__ 0, pl'esente d-ecreto-lel13 18,000.00 1.500,00 Parâgra!o únIco. QU:l.!quer que seja leal'aO de ser comide,'adlls para o dei. entrará. Em VigOl' n~d.tta áe lU"12 16.800,00 1.400,00 o objeto, a scciedade anônima ou com- to dêste artigo, napat'teque ~'!tc~- publl<:llçii.o,11 15,600,00 1.300.00 panhia 'émel'c~ntl1 e rege-se pel~s leis dem • importállcla illualao capital e Ai't. 1.2" - R.evoram"se.. aéi C:ilJilO~l!O _ 14,400,00 1.200,00 ~ usos do comel·clo.· • fundos de reserva. .içõe" ~l c~çriril;h

fêrça.feira i. OlARia DO CONGRESSO NACIONAL Agôs~o de 1947 480?

Rio de JOneirO,' ,24 de janeiro de 1 Art, 11" - Revogam-"c ,as ClbPClSl_1 (t;'êS rnl11~ões t qU,illhen,tos rnlJ cre- se,r1io sen~an, almen~ entregu,e à.: Su­11144. 1230 d.a Indcpenciêl1clrl e 50' ções em contrário. ~elrOS). 11""0 exc~dente ~e. Cr$ ,,;.::; "'1 pelintel1.del1?la da M,?~da :..do ,Credi:~~I' Rcr>ública - Getúlio Vargas - 'R' d J o', 24 de lanoi'o de .',000.000,00 (cinco milhoes de c• .l.CI- que as fat.olá. em caIxa p.opna e s.1 " ,.' la e andJ o. , ' , .1 1'0") . utlllzara juntamente com CJS I'eeursos

'I. d~.sol/w COsia, 1944, 1~3Q d:1. Inelepe,ndenC1~ c, 56°, .. ~,' 4~é (q';atro por cento) sóbre a pr3vistc; no artigo 10 do 'D~creto.leiOE~R,ETO' .y,E! N,o 6,225 DE 24,DE Cl:l R:pubilca, ' - Getul/,o ValOu" -!rec:cita bruta su.perior :1. Cr$ ...... Inúmero 3.495, de 28 de dezembro de

- - A. SOllc-a Costa. , . ,5,000.000,00 (o:::co milhões de CI'Ut.lÜ· J945. em suprimemos. à Carkü't\ d2JANEIRO DE lD44 DECRETO..LEI N. o 9,159 _ DE 10: 1'05) , , I Rcdescontos do .Banco do Bra.sil. ,s.

171,/,:llli O" "CCI'liIicados ele ElJuipCl- DE ABRIL DE 19401 Art. 9,' - As 12,rcenb~en~ estub~le-I A., para op€raçoes él;r. s~a atrlbmçao."'enio" e os '''DC1Jósilos elc CC/- Iciclas l1CS nrt~, 1.' e 8.0 sel'lJO aplJC3.-eSll:Clal111ellte as d€stlna'nas ao d~sen-

Regula a disl.ri1mir;cio d~. 1?1CrOS"1 c1~s suc~~~i\'as e p1'Ogres"inunente ,SÔ' VÓ;\'jlllel1to e ampilro da produção.rU71tiu". institui o '·!1/1.pôslo Ar/ici07w! dc b,'e ::5 part:s do cap:tal comjJreendida'~ . Parágrafo único _ Sómente quall-O PI';:sidfntc da República, ma<1du Re1lClas.. •. dele7'11Jina (t obripCltcrlr., 110S limites indicados, do esti\'erem esgotados os l'eeursos de

ela aU'ibttic;ão qu" 1118 confac o ar- rlarle rle rlepósitos aloql!ea.l03 IH~, Art. 10 - O' capital efetivame:n~ que trata este artigo poderá a Curte!-tJgo 130 da Constituição, decreta: SlIPel'intenclência da JoIocc/t! c do ~pEc:,c\o ccmp1'cenc',e o capital rcaliza- ra de Rêdescontos do Banco do Brasil

Art. 1,° - Fica instituído o "C<:r- Credito. e dá Olaras P1'OH"';lIC!rJ~,' do, as re::el'\·~'5, e,:cluicias acs j)l'ovi- 5, A" recorrer aos outros I?2io~ quetificado de Equipamento'·, emitido I O Pre~i:l~nte da Repúblka, u,;and,) I ~ões, C 1;;:1is,:" " ,." ,,', _ 1::; ~ão iacultadcs. pela leglslaçao em),elo Banco do Brasl! S.A. com ga-da atribuiçao que 111e conferI) o lll':l- ri), 70 :" l..ete,1t,[ po, cen.o) a.,? Im HoO.. " _. ,r~ntr[i do Govêl'11o Fccleml, para seI' go 180 da Constituic;ilo, li~~l'etl:, p0rta.n,clu~ que. C?S tltul,~r~s," aas ,fll'ma:, .Art, 11. A arrecada?uo do lmpos-. '" t' . t 'd d' eUl" 'nter- . md1VlOUalS, SOCIOS SO_~hLOS, coman to a Que se .leiere o aI t. H, letra a.leS~.a ,HIO em JW. a - sC!.. . Art. 1.' O im!Jôsto criado pejo De- ditárlos dc indústria ou cotistas t~- será. feita em três cotas bimestrais,l:.a~:OJ~al, n~ dft~ ,:::n ,c~~.e f~l, l?eo~ ereto,lei Il.. U 6.224., d~ 24 de j'l;lci;'o nham mantido em poder das l:e3p€e~i- sucessivas, a partir de 1 de junho tio:;Jv,-l nO. p~.t'~{Ot '~' C1U~.~~. IUr. ..lu.1l1a ... de ·1944, .rj~a substlttudo. e:n'l r'~l:\:;ao \'as enl)Jrê:;r,.s. deduzidos. p~rc111. o.: rgspcctivo exercício.c tltcnslho" no cscran~dl o, 'pnl a o aos eXC:'C1010S de 1946 e 1947, Il~l,) 1111- juros correspondentes, Art. 18. O recolhimento dos de­l:Cap:\I:ccl1l~ento, ~e sua elllpresa.., P?sto udicion81.de renda c ':,2;'; "",JO- bl 30é;, Itl'iJlta pOl' 02nto) elas im- pósitos aludiàos na alinea e do mesmo

Para,grafO UlUCO. - A . ,paI.av1il SltO compulso]·lo". estabclo.cHlos p~!o portâncias de empréstimos fOl'malm2n- art., 14. será feito em cinco (5) prcs­"C1l111reS:1.".. usada nes.te artIgo. com- prcsent~ clecret?-lel.. _ . , , Lc conh'ütados, rq'r'~scnlado<; por tí- tações bimesll'ais" sucessivas, a partir!mc'1de tOOus as entidades ub:'al~l!l- Art.~.' As oISI~osl~Oes de,!~ ~'ec'·~· tulo ou documcn:o hábil, c;ljO pl'odu~ de 1 de julho de cada ,exercício, de­das pela expl'cssão "pessoas jundl- to-leI sao at:!hci~els as pessoas )II!'I'l- to tenha sido c:llllprovada e efetiva- vendo cada uma corresponder res­cas" da lei do impó,co de l·.:nela c ca!', como Dor1l11das i)clo De~:·éL.:: .. t.el lll~nte aplicado nos ne:;ó~i{)s da em- peetivamente alO';;;. l(jr,é. 20%, 25%llind,~ os aSI'iellltrocs; que por in- n. o ?.S'~4~dc 23 ~e setembr~ ~2. H'4~: prêsa, dedtlzidos, porém, os jurcs cor- e 30"~. ~o to~al deVIdo. .termedio, de coop:ratl\'as descj~I',nl A~t.. 3.. O Imposto ~o .d.po'lt.) r. respondentes. ,.Palagrafo unico.. As fIrmas ou so­adquil'ir 'máquina e utensillGs para C:llra~ w.~re as 1I11POI';W1ClaS ~IU'-' .e<.:r~ § 1.0 _ As pel'cmtagens d~'s impor- cledadzs que a1~~eC1Parem, o recolhi­a Hql'!culLum. respo,lde.em a,?s lucl os ajJUI,:d~", n'

ltãnelas mcncionaDas das leLrasa e b mento dl?s depo.,itos serl!- eoncedldo

A~'t. 2.° - Os '·C':ltiflcaàos de' Qll,o"J;ase, li::"?, ~"o s~c',11 .0'.1 ::''''11 :1n: dêsL" artigo, só s~rão computacia~ pa- ~escollto a ,tax~, de lOs;, (C1ez por.~en-"'- ' ",- ;t' , i 1- t~li~r ao CX.,C1CIO e,ll q11. r'J,em exl ra os eh!itos do ar'éin'o 7.0 ,e nao ex- to) ao ano, conespondente ao período..,..,11I1Jamento sao nom.na I\OS e I "'I\'els ,. i I nntecipadot:'ai1sf.erl\'2is erendcl".f~o Juros :lIlua:s • Art: 4 .• Para a flxação dos 1t'c~'osl cedel'el!~ a .soma do cap ta e rescrva's Al.t. 19.' Os depósitos aludidos noC1e trcs POI" c"nto ,3~;), pagos pelo sujeitos iJ3disposiçõcs dêste de,:1'c~~' da s~l~da~e:fil'm s cujo ca ital etc- art. 14, letra a não renderão juros:Ban~o do Bt'asl! S.A, pOI' cont:J. do lei. serão adotados os COI1cCj~'J~ de re- ti:al~-ien~ a~JJ:cad~ nãoexc~del' de e szrão restituídos aos contribuintes,Govel'no ,F'ed"ral. " .. . . ceita ~ruta e ~ de olucrJ. estabele~iCl(J,~ Cr$ 200.000.00 '/duzentos inil cruzei. as.sim cama os títulos da divida pú-

Art .. ~: -. ~ícam também ll~:tltUI- nos ,~.ts. 3\ ~ 3. , ~7, 40~ ! 1.. 41~ 1'Os) ~el'á permitido computar, impor. bhc!L fede~nl, em ~arae~as semestraisdos os Deposltos de Garantia, fel- 43,_" 1. c •. do O.ereto lei nume t'nc'os que representanl ate outl'<l eqUlValent_s II 25,,0 (,inte e cincolOS 110 B~llco do BrasU·S,A. com 1"0 ~,8.44, de~3.de setembro de 1.943. t:t1t;~do capltale resel'vas. por cento) do respectivo valor, l\ co-I"CltlloaEabilld'utle de, Govêrn() r'ede- Parag-rafo u!uc~. A comprovaçao da Art 11 _ As importâncias de que meçar de dois anos da data do reco­I·ul: os quais ,terão dentre outros ob- rec~lta bruta s~;~ .~elta d~ ,ac6rd~co;~ tratanl as letras a e b do art. 10 se. Ihin;ento de ceda pa~c~la.jétlVOS o de fazer face ti, !>rejui;:os o art._ 4l do I.lel.do De.lcto·lel nu .• com"utadas na l"azão·do tempo em .A.lt. 20. As impOltancias dos de-I ti .", to· d' '1 " me1'o ~.841. lao ,- "id "poSltos a que se refere a letra c do ar-

(os eposlt..n ..~. ;s c qU~ C"l!JP1~; Art. 5. 0 8,10 eOllsid)rados sujel:,ls que tivel'emp21manec ~ 1!a empresa, tlgo 1'4 poderão ser convertidas emblet3l!l prcfundam.nte a sltllaçao às ciispcsio,ões dê.'ste d2,'l'cto-1ei o; lu- 3PUl'anclo-,' se ? sa,ldo m~dlO ~ela «:r Certificados de Equipamento, que se-elll!Jrc.sa. ", . " eros reais ou pr'sumidos ql'e el(ce~e· c<tla denumelos lcvnntaua pala oca - roio liberados pdã Comissão de !n-. Pal"~l'nfo' UnlCO - I:: ,~phcavel a.o5 rem eia b~s~ rosc11tante da aplicação culo dos tesp"c~h'.os jur~s: . "estimentos. nos têrmos do Decreto­°D2POSI.tCS de. Gnl"al;tlao disposto de qt1aif!uer dos c:',lé1'!os aba:x~ . Ar,t. ,!2 - Nao

os:rá :e~ado.em con: lei n.o 6:225, de 24 de janeiro de 19{4.

tio pHagralo UlllCO CIO n1t. 1. o e no enunciados; s1demçao () ~ttm_llco no cap1tal q~; Art. 21. ,Os Certificados de Eql;1­art. 2. Q C:êstc decreto_lei. a) média etos ltlC1'OS re~is "erme:)" resultar de SImples reaJust'lment,o C1, pamento, adquiridos espontaneamente,

Art. 4.° - O levantamento elos dos em dols n:10',:. cO:1secutivos o:lnflc, "a,lol' de bel1S do .at1vo. . podel'ão Sfl' aceitos no eômputo dosdepósit.os, antes do pr~o flxado 110 e~all1i:iC3 !lO p:l"io~o de W:JG ~,1910, . ~It. 1~ - Fõt.;:l:·ap isentas da,s d1SPO- depósitos aludidos l1a letra c do IU'-art. 8. o. ~ó po:!el'á, rcalizal'-~e mê- inclusil'e. a::!:scida de, 50', (CiI1"Ü,~1- SlÇ03S deste. Decrelo-Iei as fnmas ou tlgo 14. , "dia11te o pa~am:oto da Íltlpõsto sóbr~ ta 1)0' C~l1tOl.;, . _ SOCIedades cujas b~,lal~~?s do ano-b~- Art. 22. O~ Certuieadçs de Equl­11lCl'OS cxtracrdinlÍl'ios, criado p2lo bl lucro hmlta:Jo em, func;ao do' se acusem l.ucros laLI.,ores na aoS pamento, adqUiridos de' acordo com osc1cc,·nt·f'-lei n o 6 221 /1, 24 ele j::.- capital efetivamente aplicado na el(o 200. 000,00 (D,!z~ntos mIl cru~irosl._ alts. 20 C 21, não renderão juros., ; ,o '. . _~ " do' plorac;üo do mgó::io; Parágraío muco - O !n:poSto l,l~O . _

l,e.ro ce ~944, .c.~.o . e~l~ que ~".I.O: c) iucro limitado em fUl1cilo da rc. será. devido, nem obrigatorlo o dellos1- Art.. 23. Medi~nte j,ushficaçao. da~itln:; n~"W LIa ~"C1~a. a,o.", jUl'oJ ceita, lT.·uta. ' . . to. se o lucro. em conseqüência da ~·espe.ctlva !1Zcessio:1.d;3, !lca asseguladof~t~b':~i_ldos no alt. ~', Q~st" de- Art, 6.0 _ para efeito da opção RPlicacão .c1~.ste D3cl'eto-.lei, vier a fi, as, ,fl!'.m~s"".ou socieClad~s .que hajamc,clo-I:,., ' .,. ' ,. prel'ista l1a alí:Jea a da artigo ante- cal' reduzIdo a menos úe Cr$ •.... , fe.to Illte~_almcnte o depoSIto a q~e

Ar: ".0 - r.: ::am"~lvel a UUlIZa-lrior será som~.da a média dos lUcros 200.COO,OO (duzentas mil cruzeiros); sel'efe!e ~ let!a.c ,do art. 14 e cUJaçã:>dcs ~Dcpõ~itos ce G::rantla.'. do b!ên:oe~colhido. inclusive o acrés- ncsta hipótese a's disposições dêste De- lmportancla !2ao tenha sido reduzidail1dz')endel1t:l1l~nte do pag'iln~nto a,o cimo de ,50 <Q (cillquellta por, centol. cret.o.lei aplicam-se apenas. n,o qu~ 1pela. conversa0 em. Certificados deiml)Ojst~, ~:mpre qU2 a retirada róI', a imlJortância relativa a 25c; (cinte exceder o ilmit~ fixado nêste ani. Eqtup?-ment<!. ° dn'elto de obterem datlestinnd:r a cobrir pr<iuizos nos tér- e cinco por cento) dos investimentcs go. ' Superll1tendei1cia <;Ia. Moeda e da ere-tll0S do art. 3. 0 ou a r:alizar inves_ que tenham ,ido feitos na empresa, Art: 14 - Acs lucros cuj:1. ímportân-, dtto, , por 1I1termedl~ do Banco dotimonto que sejam d~ utilidade a a partir de 1941. ' . eia fõr superior aos limites fixad<Js, IBrasIl S.A ,_ opera~oes ~e 5ti;)a~C!a-juizo do Goyêrno. ' , ,.. . ,. ;""' , _ seja qual fó,. o critério ad~tndo den- mento q~e. nao ,exee aro e, 'o CI11-. A,t. 7. - Para det~.m•..~r o Inc.\: tre os esta!>el"cidospclo artl"'o 5." se. qüet:t!t 1,01 cento) do valor do mesmoP"rágrsfo único. A Cxistê(1e!a de aoqtle .se refere a almea .b do :>rt, rá d'1da a seguint.e apllcad~: ' dep03l~o. . . . •

pr~juizos scrá demonst'rada perante 5. serao adotadas as seglllntes p.~r" a) .20S;' (vinte por cento), comoParl!-grafo .U11lCO, ,'I'ms operaçoe!"a 'Junta de· AjU2tes dos Lucros Extr~_ eentagens, caleula~as sôbre .~ C:P1:;ll "Impôsto Adiclonal. de Renda'" que que. so p?d~r!l0 ~e!;. reallzadas depOISordiná:'ios de Cll:" tr:.t~ o art. 9. o 00 efet1vaI.l:1:n~e aplIcado na e.,plo.a"ao serão recolhidos as repartições ar- de _IecoJiudo mtebl~lmente o depósitod ' I I ó 6 ??4 'd' ?4 d ja do nego"lo, d . • f€d •. ·. serall atendidas com recursos da Su-e~I",to- e 11. ._- • - e - cl 20% (vinte por eento( sôbre o reca, aa~~:;s ,.' ;-1111:,. perintendêncla da Moeda e do Crédito

ne:ro de 1944. • capital atéCrS 1.000.000,00 (um mi.. lJ) 3D ,o Itlln,~, p.OI cento), retid'lli e obedecerão asnom1as e forma a se-Art•.6. ~ - Suo,. reclprocamct1te lhão de cruzeiros); " e!1; poderd~ plor,lIla emprêsa, nos rem ajustadas como Bllnc;o do Bra-

converSll'f'lS. a pCdwo do respect1\·o bJ 25% (vinte e cinco por cento) tco·mos do aI t, 30 e seu parágl7afo si! S.A.. sendo.lhes aplicada taxa detitular, as sornas cOl'I'espol1dentes aos sóbre o capital superior a Cr$ ...... 1.. , ,. .... juros superiores em 2% (dois por·Cel'tificados rl~ Equipamento" a 1.000,000,00 (t'm milhão de cruzeiros!, " c) ~o.Q (ell1quent.a..p~r cento), como cento) à,. taxa de l'edcscollto então°02pósitos dc Garantia". n"o exczdente, porérn; de Cr$ ,..... ~e~oíilto ComPtllsol1~ no B~nco .~o vigente.

3.000,000,00, (trés milhões de c:'uze;- BIasI! S,. A." C?lnO a",ente fl.lancelloArt. 24. As Delegacias RegíonalsAl'!: r' 7. O - Aos porbdcr~s de ros): da ..s.llPel:lIlt~ndencla da Me.edae do do Impôsto de Renda. para fins de

'·C2r(J,Lleades de 'Equipamento ser!!. c) 20% (cinte por ce11to) SÕ'Jre o CredIto, a <}l dcm da qua'l fIcarão, cOlltl'6le, fica o Banco do Brl<sil S.A.,c"n;:.cdi:l:1. }riorlc1ace de impo:tação ~ cap.itol superior a CrS 3. OOO:COo,OO Art. 15 _ O dep6sito de que tra~ obl'igado a ccm:!1nicar 'mensalmente,

AI t. 8. - 63 as cc.ncliçoes d. (tres mill10es de crtlzeiros), nanex- ta a le,l'a e do arti"'o antel'ior poderá até o dia 5 do mes, subseqüente, os te­guerl'a o permitirem os "Depósltoc cedel1te de CrS 10.000.000,00 (dez mi- ser efetuado até 50% (cinqüenta por eoll11111entos dos depósitos efetuadosde Garnntia" serão liberados a par- Ihões ~er. el"tlZe.il'osl ; ,cento), em 'titulos da divida PúQl1ca nos têl'lllOS .do art., 14. letra. c, me­til' de 1 de janel!'o de 1946. rl! 1J.o (qulI1ze por cento) sobre o federal,p,lo seu vall)r nominal. os diante !elaçao em duas vias, de que

Art., 9, o (-, Os ucolhimentos rela· capital. s1!perlor a' Cr$, 10,000.000,00 quais perm(\'necel'ão em custódia no constarao os nomes e os e,nd~rl!çosdosii:os alis "Certificados de Equipa- ,(dez nlllhooes de crUZeir?SI;/ 'Banco do Brasil S. A., como agente co~trlbuintes,as Importanclas reco~ltlEl1tO" e ','Depósitos de Garantia' ,Art. 8, Para determmar a lucro. ~ financeiro da Superintendência da llllda~, as datas dos. r,.eC0!hímentos e~erã<Jreal1zados, trimestrahnente. de qQu~ se rcferea allnea c do ar~~ '0. Moeda e do Cr,édito ou em outros ban, os numcros das notiflcaçoes de lan~31 de março em dlant de acôrdo 5.1.10 adotadas as, seguintesJ;l.erc_nta,.· cos autorizados pela mesma Sup~rin- çamento.

lU i "uç- e 'qtl fe. 'ln baixa- gcns calCUladas sobre a ;'ccelta, ~ruta tendência. .A,rt. 25. Se o recolhimento dos àe~co as ns.1 ,o s. e OI e" anual: , . posüos for efetuado ao :Banco do Bl'a-OHS • pl'lo Mil1lstl'O de Estado dos a) 6% (seis por cento) sôbre !\ re- Fica assc~ul'a-do ao, contl'ibulnteo sU S.A., fora do prazo marcado naNegoclos, da Fazenda. , , a.eita brutallté Cr$ 3.500.000,00 (três direito ao recebimento dos juros dos ti- notificação"será cobrada da emprêsao

Art, 10° - ~te dem'cto_lel el1trará milhões e quinhentos mll cruzeil'os); tlllos em custôdia. e escriturada na conta ~Receltada.rm\'igol' na data de sU:l.uublica· b) 5% (cinco por cento) sôbre a re- Al't, 18 - Asimportô'ncias' recolhi- Onliio" a multI<. de 10% <dez porçilo.' "..itR bruta. acim:1. de. Cr$ 3.500,000,00 das nos·térmos'oa letra a do artIgo 1~ cento> sóbre ai1t1Dot"tândo., a rcco-

4810 Têrça-feil'a 19 Ul/il·nu 00 CO~:GRmSO NACIONAL Agô'sto de 1947

lh~r, fuzcnclo nqu'~'1c ('~;!~'J)('h:~'irn'~lntul § 1.0 - T:ll (lp,trU"'\Íi',i.o. ~e ~tIhor·1 ele notft:lO pllbJ!~O, federais O~..l esta-, C!l (',r.:b1h~llcc ;.vnul n·.dUt·~LO grG.rl:.t~llb:1l1cú.rio a' nCC';'··"};~ll'lal'ol1lu:;j::~If:CHJ,i dlnal.\ nos 1)1 ;1t.os e cond.Jcoe::i esta ... t dll,ns, llUO poc!Cl'ao, ::iob }lcnn (JC nllll- I <: ... .:.":\;) n1:JJ()1'~~(}CS, :l t,'} CjUê o tl'~"p~:-~ [in::; dl' cont i'C,:C'. ú' D:';r2~~;1,~i~, bl~!C'cicl:1S , 'I t.1- ce doÍs lnil cruzeiros (Cr$ •. ,. / I butu ."o~te ~o:) n1\,'~h ~tu~::-" cRe31or.:11 do Impô;lü.clç· 2:'Il(h C,:")I;l!l~~, IJclccictoti no nrt. la (l(':.itt' DCC:l'cto- 20anOO) a cinco lnil Cl'uzcn'os (cr~l cl I1Xtl o 1l11ClO kl í':~ê::~H\ eb leitE'l".t~, ]:a 1'0i'111:1 do ~~~'ii~u dnrr1'.01·. Ild, j 000,00 I, 1::1 v1'[11' e~\.-l'itllr.t de con1pl~\ t C!n 1 (k~ H'l1CJlU ele 10·17• !".lt •. 2J,. i\ 1.m c" I" olrcl', ("I) _10, .~ ~CJ - V€"l'iflC;1('n pe1:l r(lp:trti- c vcnd~ t1C, propriedade ilnó\'cl, SCll1 'I Ccnl irü'-, TI1t:dlC1:11:.;. '~1;;1 o Podern.d.l..."l 111t. ..:.4(.'1.1,_:":-i qlh... .,Lu2:'l ch.:'corl ;~.-i ("ao cc!npctellte. n inub;'C2\:~:1Ci:., fio cJtlL' SCJ.:l f~lL~ a pl'ova •. pcl~ vende .. EXlClyi\'O f:limin~r o "Lkllei[" orça­te'>: d.l ailh~~~(;~~O ll~ ~~ D(,c~,~,t(J:lcl, lh:;;p0.5l0 l~e.stc artlgo, cs:.u;~ nnpor- t-!Ol'. do rcc011~lmento do 1n1PQ~tO, J:nc- nlcntario ])~!o :Ht!nn~tll de ~11r('Cadil­ll~cllbl"(' .ls (~14\lc..1S '1~l'lt:Id.1S n~l h"c l

l :~"'.Cl.lS flc~rüo SU.l CI tas. ln('ciiantc c1wntl' c:~ll)lCaO d(J l'CSPCCt1VO_l'CClbo"c:,:o :1mnent'j ê"~::: C::-tir.;~H'L) elH cêrc:l.c.o l.~nc,lm-:nto l· o" (.',.,.(~~ t.m qlie- s=~- d:::;p(l~lo lH'.slc artigo. I:>~sag lrl.1~)Qr.. eUJo ~11111'lCl'O C d:)t.l. dCVC1'80 ~C'l' 1ric 'c~,~ 1.::"00.000,00. VC.1~unc,:o;. pcrérn.Jl-l~l ln\OC,1da~ ,Cli:"::ln~,t~t':")"lUS C.... C':ll-1 tu de 20 f

, l\'intc PO;' CC:1tOI cr.8do tl~nscrl~Os .lia m.c~m:l c6crituF:1· lfL~ t",l plClj.:tO obedcce r.o;: lJn::clpiosC:O.tlHh. q~l.~n'_o a 10.I:Hll:.:O clt' ~11,"rQ:"'.1 pOl' rrite Dt:'C'reto-ld. Art v.f!. A Dlt:lSa.O _elo Ilnposto ele' t~('ll.Ç(;" do lmnú~to.l~c.f. CUrtc::! .l ~Un!~l. Clt" .i\Jll:-lC, tL'~' lJ'l!-' 1'...1"1. 31 _ Contll1Unn1 Cln vigor, TIcncla, po~ ::;;et..ts Ó!'A'Ui')S c1c]cg?-clO'~'1 .. ~A,..Cl'O~, Cltle 'UD'.Hmra ,1 ll1'lItl1Je',n I'~,o cm tudo qU:\Il(o f<lr o')l1cável "o cC!ll1petc :t f.>calIzaç:lo c1:l obscrvanCln .~ TECN'!C,\ DO IM.OoTOD,;:::~~cto.r[,1 n.o G ~~-! <l? :::4 de. J.l!"l2.I·ü' cll:-iposto no presente De~reto-Ú:l os d/'stc Decreto-l~l c U ::l.phcaç{to da N'1"u'm lB'10"a (jUro o ln11)Ol"Jtl") (;ô:ele ..944.1:." :-1l\ n:l!.el'a pelo n"'3u.:.:ltU'.'llioi DC"l""'LOS-Icls 11" 6 "li e 62''\5 an1- pcn:tlidadc prC"lst ..l no nrtlgo ante .. '.,. Jl ~ l' .~ ... nOJ: {;v:l~ldwa.do (Jan"oradu })[-'lo De~r""lCl n(J 1,511:'<> ('(' .... - ... ' :. ,'--' ... , c. ~lor lJa":> U lene:-."-, - c ......... ":'9 'de' m· I' I" 19' I" uu 'I bo~ de 2'[ cle Junelro de 1944, (' De-I' A"t ~ ° S- .' t ,'b l proce~,o làenl dc Hnp~siçúo. por s('r.., ..1 L:U (e 't" c'''to ]111 150'''I:J ele 13 ele ln"tCO 1 , ,. ,10 c:<~enSIvas ::to 11 U o I • d' 'I I i ,~_

Pnl'lÍ.!]"I'''[O úni(;o. A JUI1I.\ de A Il\"J .;: o ' - , ". Ol.l cnado aH rli:;'JOSICÕCS lcgais elo o l'~n~"mcnto }TI IV.•Cua o !nn.s ~cg dt .., , .• ' '" '. . .,e bH. , . t , . ' • lO l!1cüce cl~ ca,jlOClàode tnbt.l~á!'1o dec de LlIc.os se", <....hthU el<l c',r,'hJ [>,. '\rt 3') F'l'ÜO rnl·to ch JUll':I,llll\lUS.O dl lenCla que lhe forem aplJ- 1 'd- {t b I" .' ,t,lt)e1eciô(J nu D;::crcto.. lcl 11.0 6. 75~1. ,. 1" :, ... - ..~ , '" ...... .. ~ cávelS, cp.e D, ~('l~U ao - ..Y:Síl c~ a e _C_1 ti

<Ie 31 de juli'o tio 19B. devendo de1.1 1 dc A;,lste d~, LUClOS" l;ldep~~le1el1te: Art. 80. O presente Decreto-lei ;3~al?'~Cte de SaCl'lllel~ cn,re os c;c>n-lazer p:tl'tc, t~,l11btm. nm rcpresonLan- ~l,el1t" de n~, a 110me,.ç,,0. ~. mem enll'lmi em \'igor na cInta de sua pu- 'r:lblll:LC~. Sc, ° fynaamento elo :111­tc cio B~!1CO cio El',wl S ..... lJ'[ilC"(O'1 !:lIO" da ~t:laJ, O!l1:1~a. de AJusle de bJicução. revo[;ada:; as disposições em p03l0 c a obnga~ao mo:al qt'" c~~apejo seu ]J:'e~idcntt! e nomeado pelo Luc;:cs .~."tlaOldmW;loo. , 0-' '. c~ntrário. cldadá~ tem de contnbml' na mcdlC."PrZslctc:nte (:a R~públíca. A. t: 3", -. As LI ~1;?~les::~e, deste Rio ele Ja.neiro. 10 de junho de 1946. : cle suas pO.>Slbl]\Qades para o~ cnc?l·

Art. 27. A JlIl1tJ ele AII"t 2 dc I ~ce~~to-~El f~;~:11 ~UJclt,ls as [~enall- 125." da Independência e fi8 0 '"tla Re-I g05 d~ coletinda.de em .qu~ nve IVO!l',CIOS. 110 rcsoh'cl' os C"éO.·qll~ IhZI ~~lclcs ,eotabCLo.das pelo <?~PIlUl,0 pÍlbli~'l1. _ EURICO G. DUTR,~, _ Gas- Paul Hogon. - "O Iu:po:;;;o·.I)ag.18_'ío} 2m submeticlos. p~ra ~ <?:.:eç:l\.I~ ('O 1 -,~~I~, co "Re~oUIalllC,;'to bn,lX:'1do pe;: tão Vi:iioaZ. _ E1'ne:.tto de Sou:Ct eleve o Estado g'r3du~r ~[sa 1.1l:IJ?HÇ;:{:(.::-;~):J~tO nes~e D2Cl'CtO-!LC)i eln l'~L1-1 7~c,.,eto"/~~ n. 15.0...8. de 13 de n1a. Campos.· I cl~ m3.:1ei!'a a c'd ~r n.... CH~par.Lc::'Q.c~ Qt

i:.'ü nos ltlCOl'~ reali~ados P€los re.. I (O (IC 1~;1. ..." u"r 'ri' i S:;l.cn!lcios.]Jresl'l1;nntes comercIais, sDcie:!neles I e ~ I:t. ~. :- tro:;e~ogOI11-se as d!spo- D,,"CHETri'ELfJN~O ~E;)9104i D.J. 1~ I As.sim. s, um i:lólvid110. ql1e allfereele corretores comis~ári(s. C011struto- I ....1ÇC, s C.H co:) 1:.1.0.. ... I um rcnUJmento qu,~ mlll b:-..r.:.tc p::::riJ:'p:~ e po:" elnprbs2~ CUJO cal)it~l ere-I ~lO ,",d~ .JanC'lr~. 1~ ... ~~ ab;"llo c1~ Iscnla. do jm~óslo de rCllda as I:::s n0cc~.sldf1.dcs de SU8. .sUb:515têncla.t1vt1m"nte apllcado sej" i:1íe,'io~ a I !.;l.G., L5 oa IncLPenC1cllc~a e oS. d,J ;ndeni:mções ·teeebidw pc/o" em_j ~Õ"fe tributado n:l m::,ma p=O;Jor~ii,CIS 1. 000 00000 I um milhão de' cru-' ",:ej)U~h?a: 1- EU~cO'1DUTe·':.:l;' Ga;r 1Jrcgaà.os do. Departamento Naciu- rjl:Z outro que clibponl1<t cle l'cndimen.zeil'Js 1

• podcl'a fazer d;st':1çio ent:'e: Y/O_ ~1~~O'g;- Do~s~~rlhO!lifl,:'~~znsa nal de Cale. :os I'ulto::o" 11:10 lm~cl'l~ id<'1tld~.dc deIUC/'os quc rewltzm meramente r.,o :.,U_p ' Gú', Inr · 'c',o _ JoAo Neve' O Presidente do República, llsan- ;a<:rilíoo, pois o' pnmCl"Q, pé.r:. ?te,:,-ca!Jltal. 011 elo trab,l1l1o. !:cl1do-lhe 1 ia 'I /S .i ..~L ~d' -ld de ~lacp~ do d.:l ntribulcão cJue lhe confere (J Ider ao ::~u e~1.c~1"go flt.c~l. nccc.s3lt:trl3p.c·:l1lt.cio, pcr.1 aten:le~ ois Cil'CUIlS- (la so'"'CO,i1e"·," I ::::l~.'e?to cdmpcto :lrllno 18D da" Constituição ciecrNo: 'Iwmp·.mil' suo" C:espesas,. f'l!ll1ll1and';t~nclas e"·c::l.""C1C Y' s ~l ~~ "1'" no a'" (O ai S ol na. I ~ . 1"·' .. ,t, ·e'.rI "Ida.' .. ,,'- I ~l ...1IC"Ci,' , "-, J iniOl' _ Erneslo de SOIl~rL em>!- Art 1" Ficam lsent~s ela trllJUtO_I"t: lQ~~es ll1C1lSpcl1~,,\ ,s ~ !>un ,tl~o :!"i, aumentar ate o dOÔrl) .1S '~" .:.. O 'acilJO 1\'eqrcio de Lima _ c,jo cio 'Únpósto d ~ re~la ~s un\)o'r- ~o :p2..~"O que o segUl:do ~Clla de re-J~c,:'~f:n~:;"ge113 tlX~~:~ n~_ :~,~,t. 7:~ 1':-1 ~~;'~;~an(lo t.T1"Cinp~;J::;:;Y~ • t-Lncias l'Cl;tivas a'"s indcniz~::ções ·que lj~r",::=:r. c!u,a~do n1~~lO,,? C.i·~:Y,C?~u-C?~ ... Cl hl:lda, S~ 1u. n c .. ~s...... !OI l.~C·.- -. ... r T"I OS en1)rcrrados do DeO:lrtanlCl'lto Nu- per!~UGs. E tEse. Prl~l(;lp.o d,l utll1c.u-?!l ar;, a metade ,.~, (JOlLO,"\-OC5 ":>[a· n",CRETO-!..",I N.c 9 ~30 - DL:. 10 cional l doo Café re~cber<:1l1 e,r.ri cIo ICIC dC{l~';:~cente Qa nquez.\ que justl-~el~c1cl~s pelo t.rt. 1·1. . DE JU:';HO DE 19-:ü Dcc;cto-lei 1;,0 ~).~7~, de ::~ de 1nalO f:cn. o llllpõslo pl~Og~C':':lt"O, C::lliO ex-

P~rt2.~'c.f:J único _ A5 <1ecls0P3 c1fl lnsl.ll'l l1Jn;ô3:o sóorr- lucros de 1946 . ' :'::C:l Vito B-::mçanl ("~'Ir!'~.~o.:~:,.CO'l:n,~J"';!1~3 ele Ai:..lst.e Cf'.. L'..lC:'()S 1":.05 C:~:::C3 a.1nirctUc:-: pelas 1Jessoes jislcas 'tIa . Art. 2,", ~5tC Decreto-lei entrarã I:)~:n;;~:".~o.~'c.., Progr:":~l\'J. s:. R_ddlt~11!'e\';sl.oS neste an.igo. de1)e!ldC"'nl de T::',ncla c1e 1;)·c.rrfnlad:!s imohi!iq.- 1"'~1,1, vigor nn dut3 ,de :-lua publicll- ~'i ~P7~;· 5.. 1, ~ii'lC1~~cr:I":'"~_:m~~'t pe.~]10~nc!os~.r5.o cio l\'~in:~t:·o da Fa~:r.:1" "ias e dá o"trus providencias. ç~O.:).... I.C";HO tia u._ ...... a ~ (~ ... I(_Cl,.1 e. a0:1 ~ d~nci"s. 'Art. 3.°'. Revog:1m~::;c as disposi-' I riqu.:z:l, aqua!qucr tI.~Cl'10r qU3ntl~~-

. ,= rt ~<") _ D'~s c'er.~.~ r ..... S"s p'~'1"a o' çõcs em contrário; I:t::- de 'rlqu..:za cúrre~pol:cle ·un':.a utll1-})r:~.11~'2~~O CI) in,~:;~:~l ~;.~ i::r.~:;~'si.~- O Pre~i:.:.te!1tcc1n Re:pública. US:lll- Rio d~ ,'J:u1cil'o" 14 c1~ .1unho clt' d~de .subJ::tiv.a àccr~s~entc, . ,e ~laro.;.,; d-d 1'7' ',~ ~. ·'..... 1' ":-:~",,,,;,.. 'o' ,,_ ~iu, ela nlrib~üç;:1o ()I.l~. 1.1)~ confere o 1946, 12;),° da In r lcPClldcnCl:1 e 58,0 !quc SO um trlbut.o ,que k ..... c a pClcep·

1<..), '-,~U ...ILG$::L .1•.. J.O ...A .....:.b <)c."~~. ,~~l"~lgU 130 (1;,;1 Con:.:::tltluçao. decreta: da RCI)(,hli;":l _ E\jRICO G ,EUTr.~ '_ '(";;0 l~"'rt~ . dA' t'üs r~quei"~~S segnndo~e.~;~O~1~e....n~.cs r. a :~~·'!~.'~.:'~:,u Cl c. -~..::~~ i A}.'t: ],0, . E," .cri~clo o impôsto sõ- G(lst~7o "Vicii'r/al. ;J. .,' ••• ,I ú;na ~~;li;ota ~.)!'o2'ressi·;a, lj:;~[,l'a rc~r-t\la~L~ !,O~ cr:;llO.1 C.ht,.O !J"l c;-; ...... : 1J1'~ lUC1'DS ;~Pl1rados na vcnda de pl'O- . .. _ 11;7J.r O ·1)'I'":n,..;,)lo.. da uni:c.::':1:idaúe tri-D2C~'o,,;to-!(·J. !priedllcl~s in;obíliórius, que scrá~o-IDECRETO.;,LE~N,IJ 9'g12 -,... DE '~i} Ib~1t{;.r:.:l : .. ~•. "

PJ:'ág~,,,fo único - T"i dcdução ~c-; i.Jl'~C~O Cle aee.do com· as normas des- DE JULHO D~ 19..0 I B o lTléómO )1l'inciplo ela igu~ldaele norã feita li:lS de_(;~::.r~.çõ~~. CO~'l'espOl~-;te I?ec;·~to-lel., ... I ..... Indlli ?S 11l~ros~eali:::.ad(]s 1Je- Isac1"if~.c:oque justifica. n~ t3rif3s ,dite-dent~~:; ao f':~l'':.LCl:J ~·:'5lunf.e ~10 -;::r.:.~ [ Al t: ,-" ? ~m'p0'5l.o a. que se re!cl c 7as empresas ]Gr1lahsUcos 7:.0 ·arl.!renci::üs" ccnforme a, ong'cnl ,do re~-flue .fõr lla~o o im:J~:;Lo Acilcionul de, o al'tl~o n.ntenol : elevldo !lelas pes- 27 do Decreto-lei nO 9,159, f/C 1D.11imm:o. O co.!1tribU.inle que r~eo!heR~:1~::. . i ~G;lS fl~lCl1S .. U ,l'azu~. d,:I tnxa ele ,OIto àe abril de 1946, :os cofrcs j):::b!ic~s, uma dete!'mhlada

j\'l ,.~ O lU' . ·t.. (u F"7'1' ,,,01 ce.lto \8 J) ooble a c!iferença , t.~em cI rel'd'nH"'O C'U~ cbteve'" "~,.,'",.'::.,"\:- J:·~~,l~'~.~j,,"':~'-" <~.,-l~.::iêlüre o valor c1~ vencia 'C,O cu~t? do O Prcsi~en~e. d:l' R~públlca. US:lll-~~l:C:!1'-~a ,,0 f: ...... '''T~ ,,~ (lI;;' ,....

a~. ~,l~H'._."l..l ~s ~l. c;~n"':"'~4.. 1:l,;) 1.: .... i' imóvel para o v;;:ndcdor, pennltldas.. clodaatl'llJtuçuo CI1.'t(~ lhe confcre o i;._ ....-eu t:"",,\JJ..ho .....z, 1~~~..11",11oL .::~~ .. l~cepclona:s ClL;." cn:>allle.(v!n-r :mcc"innte cempro\'l1cão as senuil1tes' anigo 180 cir. Constituição. decreta: I.!~IO n1a!D. do quc aquo" _qu~ 1 .... _.I~oe em clete!'r,l1In::Hb~ reglOt'S, poss~tln: c'ed 4,r'ões' ' .~' l:l I, . . . , ,. . a meso)::t percen~J.g(l~ Eobrc Iendl-ter afcrado o rnD...imc~.,t" dos negó- i •. t .." ". t d tI'o ~iS5'o aNo Art. L°, Estendem-:,e ao~lu~ros Im{Jl1:os pl'ol'mient'2s de jurc,<.tios' ,d~s fjrn1ns ou 'sociedndes llelD.s! r"'~~ ~~1;)~:r1~~. ellun~l~:-i da'~ ~,ql1i~cão reallzpdo~ pcla~, ~mpl"csas .1ornahst1~ . E' e;:S3 a razão pela. qU31 o, in:!5õ5toest:>be!eeiclas, a:1l1lan:l~-1l1rs Oll 1'1.'-: d~' in'ó"(.I' ~ " q ~. cas as ,dlspesic;oe~ do art. 27 do De.- de ren~a se ccmpõe c!e dUJS tnbut:l­rluzjf'~dc-!!1es as condiç'õc~ 1"~\vorn,\,els 'b l. 'b;nf~tto"'i"t: e juros dos eIn- c-reto-~el n.l1 _9.1~9 .. de .10 ~c abr,111 c;õ;;S, c1i!c!'Entc.s, \'is:lndo ~.mbas c::ta-uo luc:ro~ ,.<_.' .. ~"- .' , r. .: ' de 19 ..6. que 1nstltulu o Imposto adl- b~!tc:?r entre 03 CC:lt:-:buintes a i~uaI-

t)lo."lmos parn a sua le" .znçuo. cional dc l'c'ldas I.. .. ,.~ 1.° ~ Em ta!s cnso~.. p(j(ia·~'. o c') co!nissões pagas pnra efeito da u lo ~ ·t... .~ :l:..de 110. ~a?!~hc.o.. , ~ ,,, .•

M.il1iôlrO da Fazenúa atl,Ol'iZAl' a CllS- trans::cao. Art, 2. '. J::sle Decrc.o lei entra.la a). o lnl'lO.tO con.p.eme.1l~r )10'Jensa de at; 50" . (cinoüenta Po:·I· . . .' ... em VI:;or nn d,Jtn de sua publl,eaçao. :;r<,",lvo, tii!'e:am~n:e ·prCiJc:·c!e:1~J 30'enotl dos' d~ljosit~s em 'elinheiro e, _Par,.~rafo .11:11CO: Alem d~s deelu- _Art. 3.", R~\·o~am.se as dISPOSI- .1110ntan:e do rendimEnto. e. i:1dl;pt'l1-c ,.... ',. . " c '" i çoes dISCrl!11ln~das neste aI tlgo,po- <;-oes em contrario. .' Idente da origEm cio n::m~~:rm .}.tUiO~, dc.t~r~~n'1.Cl?~ p.Ol t~t:; derá o venCledor [,bater ~s pel'ce!1ta- Rio de Juncil'o.25 ele julho de 194(;. OI o Impô.tr> c~jul;Ir, elir2~::.tnent<!Decl~t~-Iel. a t/),J~o ~s !"l~n~ ...ou ~o_I:)cns abaixo calculadas sobre a atle- 125.° da Indcpemlêl;cia. c 5S.o ela Re- 10!'ooo:'c:011.1 à facilidade com que oele. cl.1des estabeleCIda" .I..~ 1egJ.~o n _ rcnçu entre o valor dn. venda e o l:úbJica,. - EUnlcO G, Dum.•. - Ga$-I rendimenlo é ~uI~rld.o e imIBpcnd.,n-d~ _tie tenham. mal1Jlestac1G a~ e?l1 custo do inlól'eJ e das benfeltonas, t,io Vienaal. d' • ~t.dlçoes rlesfavol'a"elS nC:lm~ relcnoc.s. C'uanelD hom'er: te - SC~ mo.. :l11..e.dcsde que as lU1jJOl·tUl1ClaS corres- . 2 ,; ouando· o imóvel tcnl,a sido Pubiicaç~o subs:cliária I Esbcçado.;, l1.SSim, os func1am211tc;=pondentes à dispensa elo del.)OStto ~dql1i1;d'o dcntro cios dois últimos do im:».,to ~ôllre tI renel.l., ."..?!'ifico~se.também fiquem retidas na llropr.a :1I10S em que se realizar a transa- A refurm:l do Inlpósto ctc:de lO~{l, que a elevar,ilO ào. impôs toempl'êsa e se eI:,~til1en: exel:lslV~l: (;50: . '. de }lenda ,~t1~ pC2a ~õb:'e as p~psoa2 )uridicas.menle. no mOVmlell,Q nOllnal de sn.lS 5 '; quando esse _ prno for sup,,· .. '. iS~l11 a ~vrres.ponMn[e elt\'açaodo que·.tlvldade~, . .ior a· do:s nnos. 11"0 excedendo, po- (For .1, I... de Alme,da 1,,0-

1

roca! . ,0lJrc renelllnc·ntcs p~ovenj~nte,~~ 2.0 ...,- ..,\:; c1rcunst;.i.nclas c,;cep.. l'éln. de cinco anos: . r,rudrrr. põrLo.. elo "Digcsto Eco~ de juros, alu,~uéis. ('te" contraria. a

eionals de que tl'uta ';5te Hl'tigo .:;e I 10'; qU:lncl0 ês,;~ prazo fõrsupe- nÓlllú:o". 11." :;:.g, de março de Itka!Ca da Hibuto.ear:lctel'iz;1!'áo qt,ando na r!,spectlva rior. a cinco nl10S. não e:;c:eclcndo, 1'0- lS'! i, püginG ~O C ~eouilltes', N')ta: O A.• no p:-c'e:1t.~ artigo. exa-fegHioJ Sç vet'iíic~ ..no penoao d:>s I l'';m. cle clez anoy . En ['115 cio 19;" o Pcder Ex-cutivo Imina dois [J!'oje~os d, reforma do im-!a!ras e cm reJc.çao aI) ,ano amenor,! .15'; qu:mcTo esse prnzo for supc- '. ,:.' .:" c. L""k1c ·, •• ,. j _, 9Õ'.tO C'~ renda _ IIl1l &= o!'i~em go­o declinlo ela nrrecadtI~no do lmpos·: nor fi (tez al1Us. . ~l1o,\m:~::lo~ "o" ("o.o ..~tl\,o. _~m ,P-,? e ivcrnamental e Olltl'O de àutoria. doto de \'endas e eonsigl1'lções. do ele, Art, 3.°. O· recolhimento .dp ,,11'0- ',O-ICl OI,.)~c •• d.o"o~.e o ~m,:o,~e ae ,~n_ i D~')1l~Oclo'Alicll1a!' Boleeiro':" Na.stlll.consum.o bem como o dos sáldos de i pôsto compete no veneleelor ao 1I.no.- ela. e Ct1J~~ ln,lla. meota, sao as .c- . " '" • I· d d'. . plon-• _ . .'.' . ". '. 'd .. "J'ul,n te~·· Jpln.d. 0, n ... l1 ltlm DF; .0•.0;; e ~ adescontos e emprestlmos bSnC}!I'lqsl i veI c sel·a. lcltopor .;?o1e10 , ~ gUla.::o. :).~ ,. '. .., ('. .. .'; mC,:lt.e !laJ:j.~r.r.tó1"io. Ar!1bo~ f€ resscn-2\0 período de 31 de ma:'ço a ~O c.lelem cluas vla~. conforme modelo quc .' UI. cL\,\ de ,8 pnla ._3:" 0.1111'lXl',tO Lrm cc d.efeitos técnicos e sob:'etudo deJunho cio ano em curso. . Iacompanha este Decl'eto-Iel.. ';lc .l~nda que :lIe1lce sobl,e, as pessoas um eQrlo einpu'ismo. Art. . 30 _ E' vedadll a distribui- Art, 4,°. São competentes. p~ra 1"e- Jlll'ldICas de fll1s com~l:C!H~, '. . .~ ,. •~ão a qUlllquer título das impor- ceber o Impôsto.as Recebeclorlas Pe- b) . elcva ele 4 para 8.0 o unpostode. O Imposto sObre a~ pe$'oa~jurl~l!­tãn~ias em poder da prôpria emprê- Iderais, Alfândegas. Mesas de Rendas renda que, indice sôbre. as 8cciedacles eaa de fius comerciais é U111 !mpóstola retidas em virtude da letra b: e Coletorias Federl1il1. .. civl.s; eedular, o que vale dizer,. t1ln Jm­d. art H ou por e!elto do artigo I Art, $,', Os tabellã" de notas ou /l) ellmil1a o Im~lo adicionai de pôstoeuja allquota e fixada de' ar,Or­.nterio;·. .• . os serventulÍl'ios que exerçam função j'endas: do com o grau de facilidade ou tliU-

T&rça-feira 1~==""

D~ÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL Agôsto de 1947 4811

I:EPERcussiio EeONÕ~IIC.l

CUJdad.c com qu." o rCJldimcnt.o li Ob-/ rrtpiLal e outra (IUe obten!lJ. 200,: cx.·tirpado e Ciu~., bem e~plorac\o, como correm do conr.mo nrmacio. _F.'o:'a dis.tido. Tanto é assim que as p":;õ1ms. 300,1. 000 c ate' 2,000% de lucro. raCalll1Cl.ltc o haveria. ae ser, pejos m-I se:!.' e em épocas n~..m.ms,l~ao .'lá ra·físicas nfto recolhem imllôsto cel.lu:ar ,'..'., toressados na ordem social vigente, zao tccnica para esse cnteno. ,:;õbreos rcndimenlDs proveniénl;"s dc' _O lucro. c;n sl;e .? IUC.O·?lll [1",;- daria mm'gemà tlesl1niflO das classes, Por outro lado, a base "para ealcuk111cl'OS auferidos pelas pessoas .,11rítll-j çao ,cl~. ~ca.pltal ;l11:cItldo,. S,l~ .'\,n,;s produto:'[j,s em pr')velto (Ins correntes de lt:~l'o llOl'mal em funçao do cap,tn:cas de que. façam p:ll'Le e qu~ CQ;TeS- l1l;;nllk,Lç~es .,,~.feIe:J,~es ,da.. ":l:).,~.; e:,tremi.stas, que arrastariam para l11áo pode ser a me=a em todos o,1)ond~m ii. céau!a "li'" da dccla~a':;áo tlade COlltll~utl, a e n,\o e a,lrlll"oh c'l seu seio a maio:':a do~ des~ontelltcs.· casos, pois é preciso esta.belecer-se a.de l'endimento. . qne um~ dCl~s B~j~ desprezada" l,nO:,"1 , .,.'.. " Irclaçiio ele causa c efeito entre oca-

. , '. mcnte. em um n.c.n€nto, em -),1: •. S! Substl,utWO .11wmar Brhcc.rol pita1 e o lucro, para avaliar-se qualO,fato d~ ~er t,:,l,lmpodo, por ~();1- ~~,ce}sldael.es, 01;ç~~~en;~r13s eS,t"~••,i'l O. substitutIvo Al!CIll3.1 B~:cc!ro :10 i I) ,lucro .que, dc .lato, decorre do ?a­

~enlencia fiseal, o_clarnd~ e;n f,OI,,;,I- ,l(lpr, !nalOles "a,dric.os dos.o,.,••_ J.)l'ojclo governamental é, em !ínl1as i pllal e qual' o ~\1e re3ult~, da atl\i-.1., se~~radR, ,em .~acb ,:l.l:la oI s~:: bumL~.. ' .. " ,'" gerais, o segulnt,,: Idadedoempr.;:cndedol'. Em nossanatl1r.zl\ elc llUpostO propo.clonal cc Gl'lZlottI, em .sua, o1Jla PO.l"C~, a) institui o imDôS;O sôbre lu~,'c.s' "Lt:cros ExtraordilláriosTeoria tduJal'. Derecho !! Cle:1Cla Cl~ la HaclCnda , extrao:-dinários E'11l 'bases semelha.ntes i Prática", tivemos. opor~l1nlda.àe de

Assim sendo, como jllstifi:::al' _!'J2 os ~emexPllca 11 ~iH!~ÇS.O entre, as ~ef- âs da lei Souza Costa de' 1944, consi- Ifoe"I~zar o caso das .€mprêsas d~., CO"rendimentos prol'eJllentes (Ie ):~l'os a;. e" as su~er. reI?- as, ao cxemp I 1- eleran(:o como lucro normal, a e5CO- i mlssoes, representaçoes, comablnda­continuem tl'ibutados em SS;' e os de ~a:: iJ- ym ea~lta!lsta ,~~e. tenha .::0 lha do comribuintc, ou 'a média ve- dc.e outras em. que o lucro POUca ,oualugueis em 3%, quando o proporei,)- .llll oeo de capital cmPlc,;,ado em tç.- rilicada. em um biênio entre 1936 e nenlJuu;a reliLçao tem com o capltalnado lJ~las atividades .eomerelals e In- las e que obtenha uma re~da de 300 1939 (}U 15% sôbre o ci.l.pital, apjlcan- il1\'ê!'tl(W,. pol.s l'es11;t:1, tecla êle, dndustrials passa a ser onerado em r~ll!, ;Jcsetas, nufere uma ler.da ele- elo uma tarifa m:tis elevada, quo vai diligência ou compe;é;lcia dos çompo~23%? Evidentemente é menor a S~- \~~a, mas ,,?btem de seu capItal um at,é 90% para o lucro que exceder de ncntcs da e~1prêS_:l.ma de trabalho que' o contribuinte ll,ero de ~ ,0, ou seja, menos elo que i GOO':á do capital ou .• da. média ante- Asslln. sellclO, 11eiO nús parece acel'­disponde pa1'll auferir juros ou para ~. J~r~. co. rente n~ lll.ereado. Ol1t~o! rior de luera~, As antig'as opções ~ado o projeto Aliomar Baleeü'o aoreceber alugueis do que para QI)tel' .aftllta.lSt" q~e ob.enha .com um ml-I nelos certificados de equipamento cu llxar, como um dos critérios. paralucro de sua atividade comercial ou lh~o ~e e~pltal, uma lenda ~e 300 depÓSItos de garantia, des~.parecem. cálculo d,? lt1C!O normal!' Uma l'lgida.industrial. Assim. pela técnic:J. do lllll.p_setao, recebe ur;ta super renda I b) Eleva o impôsto complementar baso de 10% scbl'c o capltal em todoshnpôsto, o tributo que pesa sübre de :50 m!l se ~,méd.a. de lucro nOi progressivo sóbre os rendimentos glo- os "as~. Necess::ro zeria agrupar nsaqueles rendimentos deveria ser :m- n:er"ado e de 5 ,o, O pl'lmelr,? con- 'I bais das pessoas físicas, até 50% para a tindaaes em função da maior ou'perioí' ao que onera os lucros da,s :,tl- t1ibuint.e pode ser. gravado, so com os Cr$ 2,000.000,00. . menor lnflência qUe o capital tenha.'"idadcs comerciais e industrJaLS. o lmpôsto I?essoal progre~slvo sôbre ) I 1'1 t "b t, , 'di na fOl'mação elo lucro, fixando-se pa-

a renda pe.a manlfestaçao de sua e nc u na lJ u "ç.o o len,- ra caracterização c'o lucr o' aJcapacidade contributiva Individual mento do prédio urbano ocupado )le.o percenta"en tar ti, o nl rnl

d·,

enquanto que o· outro pode gravar-se respectivo proprietário, pelo seu va- 'q'~ant ~ ,5. c -: o ~lalsfl eéev~ asLs i ó' . b 101' locativo arbitrado o menol ~eJa eS_a n u nela e

Meslllo, Jlor~m, que não repugnasse a ma com ~ mp s.o 50 re as su,: d) Eleva a trIbutàção propo~cio- isentando-se, fíllalmente,as ativlda-à t&cnica do impõsto a elevação do per,rendas, pelas 250 mil pesetas. nal das cédu'as ., Ao" e "J3"j~.rOS) des 'em que o lucro não seja l'esul-tl'ibl1to sôbreos lucro:;- da.s ,peswas ~or outro lado, é de _se reconhecer . i I 'it \ tanto do capital investido.. .~juridicas deS% . para 23%. ~em a a JUSt1ç~ dessalmposiça~ ~o momen- pa;~ ~ajoraO~m_20% c impôsto cc- P cOllceitod" e:;pital, embora a LssocorrAspond~nte cle\'aça-o do l'ml-Õ'!o to atua, quando as prop.las classes 1 I' . , I d fis' nap faça l'cf~l'encla o projeto em es-• • ,,_. pro"u·oras reconhecem' quecm seu c u ar proporclOna. M pessoas 1- t d ' ,cJue pesa' sôbre os rendimentos de i ~ o l' .' cas cujos rendimento. liquidos' exce- ~! o, mel'ece, tombém, um comentá~outras origens, ainda assim a luedl. se o, aventure IOS sem ~scrupulos, vi- dam de Cr$ 60,000:00 e o das lleSlSoas 1':0, Com~·média prellmin.!l-r, devel'i;;,

sando enriquecer em ~urto prazo, pra- j ldi - j t 'b . t . ser autol'lzada a atuallzacao dos Cl>~da seria. desaconselhãvel, . dadas as ticam especulações dt! tôda ordem, dur i c~ :'Jue ônbao ~Ioam co~ 1'1 Udil~ ~s pitais de t6dns as empI'êsas os qu.alS·funestas repercussões que poderia têr aUferindo luc.os f bulocos o mpos.o 5 re ueros e~,raor na-, . 'na. ordem .econômiCa. Assim é que : a _. rios.' S!"1'1~1l1110Stosem bases reais pelaavu-umil. tribl1taç~o táo elevada poderia A trlbutaçao dos lucros extraor- . /) Eleva em 20% o impôsto des- lJaç,:o dos l'e,spectivos at1vOS.afugentar os capitais dos empl"ilmdi· elln~rios embora no Brasll como em contado na fonte (titu;os ao port::lelor Na~ é pos.slvel comparar·se o lucrllmentofi comercillis e !ndustrí:üs e mUItas outras partes, tenha sido .lem- e rendimentos de residentes no es- :ltual il1flacI~n(l~o -, com o call~taltransferi-ios para. outras atlvhlades brada. para fazer f:tce à. conjl:.ntura trangeiro). al,ltlgo - nao ll1flaClollado. O 1m.menos oneradas, como empréstlll1o.1, decorr~nte da guerra e tenha.. ·tid-o g)" Estabele~e o regime de lança- p~sto, l:ej)€LlllOs, deve perdel' seu.sconstruç1io de eeliflcios, etc" o que se· propôsltos anles econômIcos do que mento do Imoôsto peia renda preEl1- c~raetenshcos de medida econOmic..ria de todo indesejável. Em I'c.rda.de, flscil.I~. exiite, normalmcnte, em gran- mida p,través' das despes.as dali pe.- .de guerra., para Se transformar. emli base de nossa prosperidade ecanõ. de numero, de paises, como uma sim- soas flsleas, simples medlda_, de ,ordem fll1a.nCelrl1,.mica reside na produçfio e 110 c·)mer- pies ·modalidade de impôsto sôbre a tsse substitutlvo"embora 'sanando O capital anteno!'. lL g'uerrae '!. lucro

.eio, eêstes, alnela incipientes no renda.. Terminada a guerra e, de muitos dos defeitos apresentados pelo u.tua~ sao, qu~t1da~cs ,ee~onoll1\ca;;.,Brasil, não podcm ·suportar tão gmn- cert!' a modo, estabilizado o POd~l' projeto governamental, ressente-se, l1eter~gêne~s, n~o su"cethei~: de· com.de carga como a que se' I1rctmcle aqUlsitlvo da moeda, sem qu!!haJa contudo, de outros, alguns dos quaLs paraçllO, sem que sejam prevJamClltlatirar-lhes aos ombros, perspcctlvas de ..volta aos pllCiroes· que bastante graves. convertidas a uma base comum.

vlgor~vam antes de 1939, deve a tri- _. . . A questão se reSUmo l1lStó' o mes,'EVASi.O DO TRIDUTO butaçao dos. l~cros extra?rdinários Observaçoes nccessanas nlo fator, alheio à vontade' do. co" .

.essa elevação do impôsto, po:' Olltfo abandona. o ca;4ter de medida eco- A parte que diz respeito à. tri1Jutn- merciante e do 'produtor -·a-.infla, ".lado, não proporcionaria, de maneira nômica ,destinada a mlllorar os efei- ção. -dos lu~ros extraordinárIos, p01 ção - que elevou seus lucros, élevoualguma,' a l\.rrecadaçiio prevista e que tos. da ..inflaÇão, par,a. ..assumir seu exemplo, está. a merecer. sérios repa- também, o valor de seu capital. Po:101 calculada 11e1o, Ij.ldimenta: _l}l'o. verClQ.deiro aspeto de mstrumento fLs- I'OS. .' que motivo só havemos de levar' el~:esso de aplicação de regra. de· três, cal de arrecadação, al~ança,\ldo mais Em primeiro lugar, o .critério de contaêsse fator no QUe se refere ao:E' sabido· quc quanto mais elevado uma m:mifestaçáo da ..apw;,ldade tri- f1xaçãoc!o lucro normal pela média I~CI'OS, sem considerá-lo C em l·ela.rOr o tributo, .malor sêrá. ll. sua eva- butária do contribui~te. Na,! se deve anterior deve ciesaparecer.:il:le 56 çao ao capital? .­ião. quer pela sonegação pro]lrh- cogitar de, elhniná-Io" não 50 porque se .justiflcaria se o. periodo lnflacio- Conehtimos, POl't:lllt?, q~e o impôs,mente dita, quer pela fuga à Inci- ~o impOl'taria na necessidade de n1sta que atravessamos fôsse de na- to de lucros extl'aorelll1á.~os deve: tedên.cia, tão !atcil em nossa legislllção. S' av;-r mais ainda as emprêsas ,q!!-e tureza provisória, devendo os preços f}nalida~es. p,:u'amen!e fiscais e .qu'·/\. ser cOnl'ertldo em leio projeto go- aUfe.em lu~ros baiXOS em propoIç~O em um. futuro'próximo' voltar às ba- tteve inc1dir ~obre o iucro qUe excede.. :vernamental, veremos aumentar con- ao capl!al lUvertldo,. como porque ases em que vigoraram 'no período de determl.liaela Ilel'centagem:, sôbre (siderâ7elmente a 'evasão do tributo, trlbutaçao dos lucros extrllOrdlnárlos anterior â. guerrlt'. Não é Isso, po~ capital' dllemprêsa.. devidamente atu,com prejulzo, não sõ para o êrlh'io, tem uma ponseqüência: salutar na 01'- rém, o. que se verifica.. Todos os al1zado, variando a percentagem ti!;ComO também para às S'randes em· dem economlca, que e a. de desesti· esforços. do. govêrno, cOllvergem· .no lucl'o, considerado normal, na. razãc'Ilrêsasque, não podendo ou não t!,lle- ml1lll1'. as margens excessivas de lu- sentido de manter o atual padrão de inversa da influ~ncia que tenha oca­rendo acompanharas práticas de cros" quc seriam paulatinamente ab- poder aquisitlvo'da moeda estabele- pital. na formaçao do lucro.-· ','muitos pequenos comerciantes. e in- sorVIdas. pelo impilsto progl'e~slvo.· cendO o tquillbrio dentro' das bases A 1nclus~0 .do valor ~ocativo do Pl'cj-dus.trials, sofrerão da parte destes A eliminação do Impôs to adlclonal"atuaLs, Se assim é,porque motivo dio próprJo de residencia entre ·'oslIma concorrêncl:1 desleal. de renda terá. a.lnda uma con.seqüêl"~ havemos.de lI' buscar média de lucros l"endimentos tributáveis, ~1edida'pre~

1J:sse fen_ómeno :de evasão, do Im- eia de ordem psicológica que não pode obtidas com um padrão 'de valor da. vista no susbstltutlvo Allolnal':Bale­pOsto é tao_ fanllllar ao hsco que, seI' despresada., môrmente numa épo- moeda que nenhuma relação tem com elro, parece-nos de fato, justa. ~eainda em eptlca recente, cleixoll a ca de fermentaçao soc!al como a que o atual?' ·duas uma: ou sepcrmlt:e' ao contn­I!'azendade, tributll1' ..mais Jlesacta.' vIvemos, Dlr-se'á, como jâ o· dlss.c Valendo a moeda hoje, três vezes bUinte que reside. em prédio' alugadomente as jÓlllS e. outros artIgos de o Deputado Alloma..l· Baleeiro, que o nlenos cio que em 1939, uma. emprêsa deduzir de seu l'endi!!lento o.aluguel1,Ul>O, p~r não poder.. prescindh: cli! 0.1'- projeto governamcntalsacriflca todos que aufh:a lucro três vezes. maior cio pago, ou ~e ~xlge Que o que reside ·emleelldaçao do impôsto de consumo as negociantes moderados de todo o que a médll! obtIda. noperiodo ante- prédJo proprlO inclua êsse 'rend1men~oproporcionada llpl' tais artigos. .' país, em proveito dos 6,197 (ê êsse riol' à guerra" -está. na vel'dade, aufe- auferlçlo em utllid:l.de; em sua. &:le~.

Nessas. cO,l,1diçoes. o projeto I:OVQ.:'- onllmero de contl'll)ulntes do Impôs- rIr:do o mesmo lucro; representado, clal'açao de .rendimentos. Diga-se, dllnamental nno só cc;>ntl'Jrla a téclllca to sÔbre lucro.s cxtrllorclinál'!os) prI- embora por uma. quantidade luaior passagem, que li medida ,iá havia sido'de:! inlj?~st~ e é antl-écon6mlco,_ cOl}Jo I vllegiados.. congl·egados, sobretudo, no de dinheiro. . . . '. ·sugerida pela~' autol'ldades!azendã.~.MO plo,lorclonlll'ia li ;tl'l'ceadaçalj ete· I Rio de Jal,'lelro e em. Sáo Po.ulo, qUe SUjlCrada a fase em que visava fins -rias por ocaslao da· reforma de 1942,iejada. auferem luc:'OS' ext1'aol'diná.tlos, ·Di:- de natureza ecónômlea. pela tributa.' não tendo sido c~nvertida em lei.em.-

. RtND.~S li: St1PEi:~REh"llIoS se-á que ês~es J:lltitocratas, para se çnD dos lucros de guerra, o inlpôstovlrtUde da O~~..siilçaq .dQSl'eprese~1tall~,'. . '. - '. livl'arem, elo ,Justo ônus quesôbr~ êles sôbl'e lucros extraordinários deve ,pas- .tes dOSCO:ltll",u ,Ites~ ",: • .' "., ,;.

. Ao. outra n1edida prêco11lzaUilJ:lll pesa, 'a.tI~Ul'[\m essa carga IjaraOS sal' a.ter finalidades puramente tls- A maJolação tte_O /0 -go,lmpôsç.o ...nlel"lsagem S<;>"Cl'l1aDl:;ntal, a abo!!çao ombros de. fodos , os comerciantes P. cals, incIdindo, como já foi dito, sO- cedular devid~ pelas .pc.ssoas·' fí:S~cas,.:.:~o ImpOsto adlcion:1l, de rCl1das; tJm." IUdustrials ,do país, mesmo pal'a os bre uma·.ôll,Sm~nifestaçõesda capa-o -que aUflra~ lendlmento., global. s~;·.bem nao merece ~Iog.os. ..daQu~les ~ujos ... lucl'os mal bastaln cIdacletribUtâ.rla do. eOlltribuinte que periol' a 01'$60'2°0,00, e pelas ·pessoas, ,

Não se" pode. deixar. tia ~zcanlJce:.lr ~ara·. compellsar '.0 trabalho que· des. 'é li, l'elaçã.o~·el:ltre o capita.l .empre~ Juridicas qUe nao sejam .contr1buln~;:li procedência dos argumentos com pendem e quê verão tripllcac!o quase gado é' o lucro obtido. . '.; '.' ,tes do ImpO~t~, sObre lucrosextraol'-, :,que _o ciêputado· ....lol'l1ar. Baleeiro o lmllôsto cie renda com que devcm : A comparnçAoc.onl·a média ante~dlnários, preVIsta 110 SUb.stitutivOqo,r,combate o projeto sov~rnnme~lal'leoncomr para os .cofres.: publicas. rillr\ de lucros 'só, se 'Justificá em, pc'- deput,adoAlioma1' J3111ellironel:tP-~ma,,-;"1lllo11tanà9, o .abSl1r~9'de, se tril:lLltllrl' Reconheçlll:no.S, Que. ê.ss.e .argumento.' l,rOdo.s.de guerra, ,.para.·fazeI'.re:ver.ter... 1\1>$.t~lcAtiv.a.técn.iCa cf..er~ce•.•.."".,... :;::, ..cgn~ 0l~ m~smjos'~:.,o ... .!I~a ~~mpl'esl.l. depois decle1tar raf~~s D.O pensamen. à. coletividade uma. pattedos Provei- .O.. ·fmpOsto propol'elonat;eonlo,;j~:uJ~ ucrQ ,s~ t!-',~ ~••••lil.S ,7.e. ôle ~eu to populnr. altlcilmente pOàel'i\'lleJi to,V.ecpnOJn11:011 que, para DJsuna, de". .foi dito, é aradUllão e;clus~vame,íit'e;;'

r' ~ ,. ) " :.. .,' ", _ " , -,'. '-, -, . :~~.'~ '_".~'_

4312 Terça-feira 19=

DIÁRIO DO CONCRl::SSO NACIONAL Agôsto de 194~

em íU.'Kão do gr:l.ll de dificulclade ou codormidnde ".com D•.S p.rlllc!líi05 té_.1 N. o i)~G·A - 19011 l"'cJ.ra.ci.lidadl'. com que o relldim"llt" c' 1 i t Q,O 1erolSmo e a g~ncrosl aele dos ~'Obtldo, l1ad'l tendo a ""r com 'o ~on- ~~~~~~~c~ ~gl~gn~ic~:oS~~f;i~~t~~pp~: :RI:dação final doProje(o de lei sd'; 3,~olaramd d

PelaPátria e pejo bem

· tante dêsse renclimcllto. objeto da lit.lcns e proporcionar, precisamente 11." 526, de 19~7, que abre, pelo 'Apr mant1 a e·t · , •. tributação prcgres,jy~. Como a tri- r, ..ólrrccadação de que o erário públi~ Ministério da Fazenda. o crédito .cseno es it llropoS.çno. com a.'butação dos pe,so,'.s jurlrlicas .é im- co necessita. suplementar de Cr$ 400.000,00 li aut~l'ldade Ide quem' ofereceu seus:~ põsto c,'dulnr, o argumento também São lidas c vão a im'Jrlmlr :lS verba que e.specifica. snVlç~s nati 10m dn luta e, llã.o tendo<êe, apllc:1. à majornçf:o preter.dida pn- seguinte.;; • O Congresso Nacional d~reta~ s co onra o com a convocaçãCl. to-

ra cssn~ pessoas. Aliás, elll relação REDAÇÕES Art.].o E' o Poder Executivo d,wia, pl'es.tou, por vários anos e sem~; elas.. poclcr-sc.ia dIzer, fi "contrario N. o ~9.A _ 1947 :\UtorIZldo !I. a-brir. pelo Ministério rcmul1eraçao, assistencia l'eliglos:l.sensu". Que os contribuintes do im- da Faz,endo. o crédito suplementar aos que se· prcparo.vam, aos que pal'-pôsto sôbre lucros extraordinários go- rve.a.ação fina! .do Projeto de de quatrocentos mil cruzeiros (Cr$ tiam para0 conflitO e nos que delez~m de um abatimento de 20';', em seu llti n,o 499., de 1947 que I'etítica 400.000,00), em l'efôrço da Verba I voltavam, ti todos animando com aiml::ôsto de renda. o OrçamentCl Geral' da .nepÚbli. _ Pessoal, COollslgnação V _ Ou- pregação do alto.sentldo do sactlflCiO· Corno justlfkar-se eõsa redução. se ca, na ''Parte relat'íva ao Millisté- tras Despesas {:om Pet:soal, slc. llÚ' que a Pátria exig;a.os dois impostos alcançam malllfes- rio da Agricultura. mero 25 _ Substituições, 04' _ Di- Sala das Sessões, 13 de agôsto det&ções diferentes da capacidade trl- O Congresso Nacional decreta: reçáo Oeral da Fazenda Nacional, ao 19i7. - Armda Câmara.butárin da emprêsa~ Art. 1.0 li: fei,ta, IlO orçamentCl _ Serviço do Pessoal, do Anexo nú- O SR. PRESIDENTE - Está i'ln-

IMPÔSTO DESCONTADO NA FO!l~ Geral da República, - Lei n." 3 mero 16, do vigente Orçamento Oc- da a leitura do expediente.de 2 de dezembro de 1946 -Anexo ral da República (Lei n. o 3, de 2 O SR, PRESIDENTE - Está.

O projeto é moderado no qu'e se re- H - Ministério. da Agricultura, 11 de dezembre de 1946). anunciada. para às 15,15 a visIta dofere ao impõsto descontado na fonte. segubteretlflcação: Art. 2. 0 Revogam-se .~ dis,poslçóe5 Sr. Presidente da Câmara. dos Deptt-Elxcess!vamente moderado, mesmo. Vel'ba 3 - Servjços e Er,cal"gos em contrário. tados da Argentina a. esta Casa do

.;. O impÔsto· descontado nas fontes ConsIgnação I - Diversos Sala. da. ComL<são de Redação, 14 Congresso.t:>agadoras, sÔbre os rendimentos de 06_,","" Auxilias, contribulções e sub· de n,gõstode 1947. - J\fll.TU)cl Duarte, Para receber S. Ex.· e eondiZi-lCl aOtitulo, ao portador. participa de du- vençocs - Presidente. - Ha,ophilo AZCl11Wllja. recinto, juntamente com os membrospia natureza do impôsto proporcio- 01 - Auxllios _ .o!nter.or BClgéa. que constltuirem a Delegação da.-nal e de impôsto progre~sivo. Qllan- 04 - .Departameltl,) de Adminis' quele país 11 CoI1terêncill Inter-Ame-do se trate de rendimentos dessa nu- tração E' deferido o seguintll ricana para a Manutençii.o da PaZt-ürez.a. a Fazenda nâo dispõe de n,elos 05 - Divisão de Orçamento: REQUERIMENTO e da Segurança no Continente, dcslg-para conhece~ a p-essoal do con;ribuin- Onde se lê: no os Srs. Deputados Munhoz da Ro-te qu~ auferiu tais rendimentos e que, Cr$ N.o 410 - 1947 cha. João Enrique, Gurgel do Amaral,fatalmente iria sonega-los em SUl oe- i-l.)- P:,:I'[I. li manutenção da Solkita. informacões ao Minis" Manoel Novais e Batista Luzardo.claração. Por esse motivo, exlgeqU" Escola de Horticultura tério da Agricultura. '/1, respeito O SR. JUSOELINO RtJJ3!TSCHEKn fonte pagadora desconte. no pagar "Venceslau :l3elo", da das medidas tomadas 11{) combate (P(!la ordem). - SI'. Presidente.~. rendímento. um determln!ido im' Sociedade Nacional de é l 'l' ... b em 10 de junho último submeti i\pôstnque, t;·or!can1ente. deveria cqul- Agronomia do Horto a /nc ta o-1n1f lte equma. g f~; alta ponderação desta cas; detalha-valer ao Ilnpôsto cedul::'.!' e ao com· da Pe.rlha, no Distrito ce ~se que a acam os Te all t . dos e~clareclmentos sõbre fl. sltuoçãoplemel1t~r pro.grCss.1V.o dC\'i~os pe!o~ . Federal ... . . .. . .. . .. . . 150.000.00 R ?/UI ?grossel:S~st . .d' d M a Idos ~clegraflstas. procural;do fo~al!-contl'lbumtes. E li prOVll deql1e o equelro,. por .n erme.o a. es., zar v~rios aspectos de sua infortunada.imPô3to "atua.l, não a~canç,\ css~ I L:;l'a-~e que S. ~., o ~r. Mmlstro d<l Agr!- carreira. Não repetirei, agora,' os~quantllm t€OrlCO csta nn, pro]!n-, 3,) Pa:a a mat1tltenção da. cult~ra lnfol'me.. argumentos então expendidos por-ração das socledaàes unônim.as, COIIS- I Escola de Hortlcul~ura d 1. :] ~.anliSt~' p~oV!1er:~1~ttoma~ i Que estou certo que meus ilust~es co-

.. titUldas na generalldade aos casos "Venceslau Belo" da. as p. OIS el.o a.. gnc um n legas, ao julgarcm o assu'nto metlta-para permitir llC5S6cios ar,s emprêsas Sociedade Nadonal de combate à encéfalo-lmel!te t:Quina e rão sôbre as inJustlc:as que atnsem osfugi~én1' à mcicl&ncia. do imposto Agricultura no Horto brucel~e nos bo~n~ que aiacnm, no mais ~acrlfic:l.dos sérvldores da naçã;

.complementar progressivo. sôbre o da Penha' n~ Distrito momen o. (I5 ..1·e d ~ m~ ogrosse~- Demonstrei exaustivamente a in!'::rendimento global que percebem. :F'ederal: _... 150.0000,00 ses, na reg1ao e. quo auan.a, e Qllldade dos decretos que. a. partir de

Al5m disso, sabido como. é qUt. n(\ I acôr~o cem a entrevista do protessor 1940, abriram brecha na classe tele-maierla dos casos. OS tItulos ao por- IMano da Fonseca .x:n1er, pUblIcada rrráfica. ferindo-a de morte . For Dltadcr s~o c.onversiveis em nominati-! At. 2 n 'Revcgc.m.se as disposições I~o jornr:l "A r.ranhe"', em sua ediçao vários e cal~str6ficos, para. os se~i-

· ,,,05,0 1mposto descontado na fonte: I•.m c"ntr:irio Ide 14 deste? .' dores do trafego telegráficCl os de­llGde serconsidel'a"clmente rnajor:l.c I' sa'~' da Comissão dE Redação 13 I 2." - Tem o MJll~téno, naquele eretos que sob os nÚlDeros 2 678 de

~,tl.o sem perJ[lG de.sa~r!licaT~se exces- de agôsto ele 1947. _ Manoel Ditar- I Est~O., recursos st\f1C1en.,tes para 0\7 de outubro de 1040. 8.309, de li delllva:nenk o cantr;bulnte: pois este. se te• .Pres!der"te. _ Hm-ophilo Azam-I comb",te a essas ZOO!lOSeS • d 1 de~embro de 1945, 9.616. de 21 de:tal 'lmposto lhe for desl9.vorável. pe-I buia. _ Antenar Bogéa I .3.

0, -. Qual o l1ume~o. e vac nas agosto de 1946 - bloquearam li classe,

· dirá [I. .conversão ele seus titulos em . dlstrlbUldo pelo MinlstéMo aos cr:a- I extrnguindo-a.'.no)lllnatitivos e pag.ará o lmpõsto _ N. o 500-li _ 1947 dClres_daquele Estado, para o hm emI Efetivamente esta Última deter-}ll'ozressivo que rôr deV1do, ele a~óldú 1 Redação fina.l do Projeto ele questllO? minac;ão gavêmamental. ampliando 11C:Dm sua l'enda giob!ll. lei n. o 500, de 1947, que retiJicct Saia. das Ses.sões, 18 de agõsto ele sentido letal dos outros dispositivos.

Finalmente, e slstema preconizado o Orçamento Geral da Repú.bli- 1947. Vctnclcni dI! Ba.I"Tos. al(rupou todos os funcionários do Te-11.0 projeto em estudo, 6e lançamen- cc! na partc referente co J'I!i1.Úl- Ponce rI.e Arruda. - lIfcl'tiniano de légrafoclll duas categorias: Parteto do impõsto pela renda presumida, tério da Fazenda. Araújo. '- Pereira Mendes. Suplementar, constltuida dos antl"os

· nvaliada pela despes!\' do contribuinte, O Congresso Nadonaldeel'eta: Vai a imprimir para Soer reme- Telegrafista.';, e os Extranumerários,em.bora. inegavelmente útllà Fazen- Ar.t. 1." São' retificados na Lei nú- I tida à Comissão de Finanças e que, efetivados pelo Decreto número

'da, parece-nos, contudo media per!- :11ero 3, de2 de dezembro de 1946 1 Orçamcntil a seguinte' 8.560. de 4 de janeiro de 1946, pas- ..,,,gos e geradora de intermináveiS con· :jue orçou a Receite. e fixa :r- De.s~ DfDICAÇj.O saram n. constituir "Carreiras Pro-·... Jlltos en.tre o fisco· e os contribuintes. Ipesa.. para. .0 corrente exerc!.clo. no. vlsõrias". A Parte Suplementar serd.. Devemos acrescentar que eSSa medida. anexo n,o 16, do Ministério da Fa- 1'.0 17 - 19i7 extinta por morte ou aposentadoria.':roi também deseja.da vela Fazenda IZe.nd.a, o.; seglllntes tre~ho-s: '. I Sugere ao nOmeação de 'Uma dl05 seus componentes, ~stando 06

<por ocaslção da retorma de 1942, 119,0 Onde se lê: . I Cam.Úlsâo enearregacta. rle (lCom- e emenfus . das Carreiras Provisóriaslogrando ser aceita cm 1'ista da for-I Ver))a 2 - Material ....... I pan/.UIr li Mfssão incumbida. ae a aguardar o enquadramento liue até:m.ai opcsição dOS.. l·epresentantes dos ccmsig. nac;ão. 1 -:. Ma- . . re..ctt"'~r o~ morto•.·dn. F • .E. D. hoje,~ecorridosliuasedois anos, dor-

'.c:ontribulntes. Com ela.. regl'edimos ter'ial Permanente _ I" ,... ~ o w me IImdo. na gaveta dOIS burClCratM~()e um s~ulo e meio, pois el'a por Subconslgnaçáo 03 I (.\ Comissão de Finanças) dêle incumbidos. ". esse processo de renda presumida Livros, fichas biblio- I INDICAÇ,ÁO No estudo a que me refer! e por; que Pitt, nos albares do séculos XIX, gráficas, etc. 32 tninl Bpresent:ldo a esta llustre Ci-· la.nçava. sua primeira' experiência. de Reccb.edoria. Fe de I'a.l Judicl> que esta -egrégia Câmara Te- mara. chamava. a lI.tençÍlodos Senho-

'é~m~~~~ dJ/~~~~~sI~1~;~tosdag: em São Paulo ••..... 23.000 50r'~:... Nomear e enviar uma comis- ~~~,~r~r~e~~do~IlJ:e;a~~e:~ág p~~~contrOle. . Leia.-se: são compClsta de um representante de blema. deram-lhe t.ãomã. solução.

Por esta ligeira. critica 5e verifica Verba. 2 _ Matcl'bl cada Partido, para acompa.nhal' a. A repartlcão do Telégrafo não pode,tlue nenhum dos doiS projetos é. pie. Suconsignação I _ Ma- Missão IncumbIda do' repatr:amento como os outros órl::ãos do ServlcJ} P11-llamente satisfatório. Ambos se res- terial Permanente l dos mortos. da F. E. :13 •• ora sepul- blico. disnor de funcioni\rios não es-.entem de defeitos técnicos e sobre- Subconsignaçáo 03 ta.do.s na Europa. pecializados. Â técnica moderna.tUdO de' um certo empirismo. Nota- Liyrc>s, fichas biblio- 12.'. - Que a trasladação Se raça anerfeieoou de tal maneil'1l. os ius-.e, da parte de seus' autores. um des- graficas. etc. 32 _ Re-' lem navio especialmente.- destinado 11 trumentos de trabalho. para divulga-'tasão absoluto. peloobjetlva final dll 'cebcdorla. Federal em I êsse !lm. ráo rápijia .. dasmensa~ens telelti'á-reforma. que é o aumento da arreda" P 4 000 . Justifiecy;âo fica,::, liue o seu exercicio f<xlge fun-:dação. Basta.· vêr que no projeto go- São a,ulo .... ;, .. , .. ,. . O povo brasileiro não pode de1X~ cionarioscsneciaJizados e c\ot:ldos de'vernamental não foi cAlculado o au- e na soniada referida .subconslgna. de representar.se l1esta.gtlarda c1e prnticn cuIdadosa..~rae~~~~toarJ;=~~~~fo ~~~~~Jli~e~~: ~ão n.o 'C3, dn, mesma Consignação ft:J:;a:~ses~u: ~~~~d~ ~er~:tr~~ lê'~i;rtel~ur~~~1/~ :;,~~.~ V.Exce-'c!edades civis, e que o llustre depU-I - Vó.~~~ se lê: em os campCls de luta da Europa. Des- g~~. Euzêbio Rocha. -'-' Muito b~.~~oa:r~~~~~d:a~:~·Obrr~~n~~st;:~~ ., , , 6.081.600 ~~~:~e~t~~~Sed~n~~~~~~~~p~~~e:-M1;lto J~~~~~~;'~ ~.u~~~I~~eia~:Iição sõbrc 3 matéria •., limita-ser. Leia-se: a cerimônia. clvica da tra.sl'ltdação das As dlspo.,lc;oesque.o. lei estabeleceuJlf!rmar"agamente, que, pelo seu pro-" rellCluias dos bravos da F •.E. B., que não c~~sultnm.. pol.s, à. bo!l. mar,cha.:,eto, o ll.wnento de arrecadação 'será .' . • ,,"" .321.000 ofereceram· o sacrlficio supremo peia.l' dos selV1ços. Redll,<:mdo o Quadro, te-1

ltovavelmente, ~ul?erior.3, um bilhão·' Art. 2. o Rcvogam-Je as disposições democracia honrando sobremodo O, legráfico, abal::ando o padrão.de .ven-

:'d~ cruzelrGS.. _ ~m contrário. " Brasil" .' . . ' clmentCls de seus ocupantes,· ext1n-: ..A matêrla, 1'le!a sua relevância.. ne- SaIo. da Comissão de Reda.çl'ío, 14 outr~;dinêgte gesto slgnlfleará 11 ::ulndo os !=oncurllos para adIl'lI~s!()~,eessit:l. ser objeto de' estudo. mais de ngôstode 1947. ,...MU7lOel Duarte, nosso. união às Fõrcas Armadas _ tlf- f.unclolle.rios, ". Telégrafo decaI.'4 ,_ is bj ti j t P id H I A b 1 '. . ...• dl1l. & dia. em eficiencia.,.~en!", e mil. . o e vo, e 11 pro e o rcs ente. - erop lilo" ~Q1n u a. o ~ovo em. armas, no dlZet. ~eAlbe:- . E' indispensável Que ~P.'ov~rnlÍ:.'uo afinal fôrdnbol'nclo devo gUlll'dal' - .Anfennr Booéa. . to rõrres ,... no .ludo do !lOS.Cl apr~\o procure l·cabIUt:\l·tunn. orsan!zaç~()

Têrça-feira 19 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1947 4813====7'====~=""'=.. _-=----=.-~,;,;;:;~",,;;;,~;;;;;,;;,;,;~;;.;,;,~~===========""'=

flue tlto nssinaladoir' serviços tJreHta pelas condições econômicas. não mais Além dJsso, a fxr€g"ularidade no Injustiça que lhes esl<i :l I'vuilal" o (11_no pÚb1!ico, o que náo sucederá sem oepode equiparar ti. nenhum outro ~a o nobre orad"r. No interior. 'l si- timo r:lento.majoração de salários que eleve o ni- servidor público, dada a natureza da horál'io uns refeições, já por s1 A Com1ssúo de Pbnc)amento, c,tmlvel da classe c possibilite aos scus in- função que lh= é outorgada. Enquan- lJobres e d=fich:ntcs de element:s certo. !lão yai incidir no 21'1'0 do D.tegrantes dedicarcm-se exclusivamen· toas outras tarefas podem ser feitas nutritivos que compensem os A. S. P., remetendo a esta Casa umate a eSSa tarefa. num rítmo que depende da atIvidade gastos do organismo num tra.. tabela que. semelhante à atual, sé>

O Govêno .cogita, no momento, de elo executantJ. a expedição de men- balho dessa natureza. Gmte. que contém salários de miséria.apare1l1ar II Repartição. Nêsse senti- sagens telegráficas, obedece llO ritmo ganha, pode dizer-se, miserável- O Sr. Cc.rlos !Ifariyhela. _ Vi Ex,'"do já enviou Mensagem sob n.o 285 da máquina. O operador segue-lhe, mente, é forçada a re·sidir nos da licença para um aperte? O DASP.ao Congresso, ainda não discutida obrIgatàriam-nte, os movimentos e mais lon~inquos subúrbios. ('nde aliás, sempre primou em prejudicar osn[,ste plenárIo. ao fim de 6 horas do trabalho se ex- a dificulciade de condução é uutra telegrafistas. tanto assim que o pró.

Torna-se indispensável atualizar os. tenull" porque seus músculos tém de tragédia. Cemo pu·de aliment.ar- prio quadro suplementar. e também oserviços e imlJrimir-Ihes melhoramen- se sincronizar com o~ movimentos do :se e dc·scansa.r rr:zoàveàne~te, se quadro perm::nente estão ameaçados.tos extensos, ·taIs como eonstrução de r,:1arell1o cie aÇo, indif~rehto ao can- u horário de trabalho é verdade!- INão sei sc " menwgem, a gue V, Ex !lo

novas linhos. aquisição de aparelhos saço humano. ramentc c~:c~'Pcionnl? s? t'e-tE!"" cogi',a des"a situa,,:\o. Pelomodernos,. instalações contíguas das São, quase todos, acôrdcs em reco- O Sr. Carlos Marighela - Permi. que vejo, n,:o s~ cogita, porque V. E::."diversas diretorias distribuidas pelo nhecer, hoje, o abslU'do da situa5.o da tuação é ainda piõr, j:c:que I) Tclc- mesmo afirma que n;;;,v se cuidou da,Brasil, a fim de que, em todo o pais~ classe telel;t'áfica. no· Brasil. Os pró- grafista do intc:iol' não tEm seqUEr pal'\,2 do pess02J.posmo 'relég·rafo corrcspond~r às prios c!l:fes da Repartiç5.o, em de- hora para dormir. E mais: lá ei~ é O SR. JUSCELIl;'O KUBITSCHEK<lllta~ finalidades a que se destina. clara~ões públicas ou entrevistas lIas Telegrafista, Carteir'Üe '!1té M:·:,sa_ _ Vim à tribum'. C::2.t3.mc::tc a fim

O Sr. Jura7lelir Pires - V. Ex." está. jornais, chamam a r:tenão para 2~se geiro, com éSSB salário baixissilllO.. ae p:dir a atenç"o da C,lmarll.:Coc:alizando mUito bem a questão. Re· problema "ngustlante. O SR. JUSCELINO I~UBBITSCHEK para 2ssc ::Sl'cc:.o. Na mensagem doalmcnte, o Brasil pl·ecisa melhorar seus Ainda l."cccntementl" ~m cntrcviHta _ V. Ex." tem tôC:a :t razão. . 'I govôl'no ]';:'0 hOUVe ,;ualquer refe:[,n_serviços de t:lé~rafos, acompanh,ando concedida a,"O Globo". desta Capital, É essa l\ out:a tragédia do c,perado!' c1a aos telc:;r~J'is;ns, que, el:tre osa evoluç::>'o que se pratica no m\Uldo o emlncnte Dil'ctor dos Telégrafos Ma- telegTáfico, q\,c,. caminha a passos funcion!'.l'ics públicos, foram os maisinteiro, a quai tem traníol'lllado, qua- jor 'Rubens RO,'ldo, declarava textual- la:~gos para o leno dos hos,pltms. as- prcjmlicados pelo DASPos~ revolucionà:-ialllente, os meios ele Im,nte: sim mesmo qüRndo cOlls3gue uma .. .. "comunicação. IS80 não se pod:l'á COll- , "O nasso quaC:ro de pessoal é vag·a g'l'atuita. Caso cGntrár~o. tem Se [I A":':Jnü.\u:ca, o LOlc1e Bnsl1~i-::;e"uir scm selecionar o elemento hu- : muito peque,lo para o volume de de morrer mesmo em casa á rnitl"ua 1'0, as compmlu:ls partIculares, reco-m:1no e prepará-lo técnieamentc, servlço e os ~uncionários, pela sua de todos os r.êcursos. ' c n.hece,m 110 Tclegrzfist~ um funcioná_concorrendo para tuna elsvação de ni- categoria, ;::>,<:ssimamente remune- O Sr. Afonso Matos _ Nesse sent!- no tecruco-espec:"J~za(1O e procuramvel econômico da classe. Felicito V. I'O.do~, T:mcs, apenas, 22--n;il ftln- do, posso dar meu ~estellltlnhoconfir_ dar~n;e sa'::',l'io. ele acôrdo ..~om suasEx." pelas considc:ações que está ex- cianarios, para um ~erV1ço q';1e Imaneio as palavras de V. Ex.", como aptldoes, Ilao se pode _admltlr c~ndtl-pondo, abrrmge toúa a ext~nsao do paIS, médico que sou do D. C. T. ta ~IIerente rr.n relaç',~o ao _Te~er;l':lf'?

.O SR. JUSCELINO KUBITSCHEK ~nquento, ..a ,Argcntma, c~m _uma! O SR. JUS:::;:CELINO KUBITS- Na~LOnal, n, CUj~, respü!lsab!lldaCle es.a- Aliás, l\ substância de meu discuro arca mw.tlsf;llr;O menor,. d;spoC de I CHEK _ Muito obrigado a V. Ex,". ,"feto o m::;s e::,",n50 e s"no s:n:ço deso é combat:r a menf.agen1 do Govêr- mms de .3~ ml! funcio~arlOs. Ne- O testemunho de V. Ex," é valioso. COml!I1IC"CCes no Bras!l. •no cnviada a esta Casa, e que só cuida S:J.S condIço-~. preclsan~mos,,,pelo O SR. PRE8IDEJ.'l'IE _ Lembro ao . P~I ~en~ q~;/, o, Ol'çamento c1~. Repu-do aparclllamcnto material das repar- menos, do dobro do peosoal. nobr€ ol'aclor que o t,smpo de que dis- I)l.c~ e d.flcl.an? !/ras, ,tcp1',em, c~-tições, pondo de lado oelcmento hu- Pois bem Aoesar dêsse reconheci- pun11a está a terminal'. ,n;o tem SI~O assmal2.do mun:eras v.e-mano. mento ,Ul;;jl'~rsai da situação dos iun- O SR JUSCELINO KUBITSCHEK i ~es, ,a" terifas tel.egráflcn.s sao, ·hoJe,

O Sr.. tino l'rIaclzacLo - Os funcio- cionãrio.s do .Telpgraf.o os últimos de- _ Vou teI·mInar. Sr. Presidente.. IIn.c",al'dmen~e rldlculas. um. estudonárlos dos Telégrafos s!io v~rdadeIros cretos emanados' do Ô.A,S.P. redu- "Como vê, essa é outra causa cILc_udoso desse assu:;to tevela fatosmiserá.veis. Trabalham noite c dia, zh.arn as posibilldad-s (:la classe e es- da deficiência de nossos serviços. i r~aln.lente s~r:,preendedcs. ?nquantocomo V. Ex." bem o sabe. .. tabelcccr:nn um nivelde salárIos infe- Aceitamos as criticas <.]Ue nos são toda~ as tall!aS, ta::as, Impostos, em_ °AS~I~~~~~~~~:X~~~;;~~~ rio.' ao que vigorava anteriormente. feitas. Mas é necess*.l'io que ,opo- su~a - t~~d~ que .:e?resenta r;enllUle-

b Enqallto que pela tabela antiga os vo conheça ·0 que e o .Tdegrafo r~çao a s_.y_ços I"C".t~dos. foI. maJo-monstrá-lo-ei em segUida, em minhaS tcl:zrafist.as iam até a letra "L", no Nacional eus condIções ae vida r,:do, a_tarifa telegraflCa camllll.ouconsiderações. - . , d' p'·ra tr··z

O Sr. Jurandir Pires - :Essa ten- novo qu~dl'o níio Ultrapassaln a letra dos seus funcionarios, yer'aa elros ~O S ~ J'o d', p,' - t"H"o escravos do trabalho, lut~ndo diã- .:._ uran 1r ,res - h ccr as

dêneia é um êrro, com que se costuma Os v:=nclm,mtos SB rcduziram,. ma.s riamente com aparelhos antiqua- re~artlç~,es, c~m~ aCantral do Br::lsl1.julgaraquelcs que servem à Nação. o serviço aumentou. As estatisticas dos e de pouco rendimento". CUlOS tt,.2gra!2stas se enco~tram na-Rá uma demagogia em atacar os revelam cifms consideráveis SOIr!an- A situação. exige pois solução. ur- mesm:1 S!tllaç&O l~mentável dos sellSservidores públlcos, que conduz ao ex- . "co'.":1,· do' CQrro,o' e Tolél!r fo"cesso o.oosto:eliminam-se quadros c. do-se por cêrca de 2() milhões onú- gente e eorajosa. Não deve o Govêr- ·0''''' ~ '" Ti' -- , '., a.,;,..

mero de., telegramas e"-'1:>edidos ~m no apregoar que os seus servidores vi- Sr,. JU~C_,LINA KUB'J:'~C~E_E:criam-se outros com padrõesmcno- lH6. vem em situação de terrível penúl'ia - Pelo, que l'eJo,',e_ssa m.IP~canc:,a d<J:cs, em lugar de ampllar os que já " • ,_ e conservar-sc indiferente à solução DASP e co:n a c,,"soe dos te,egraflstas,existem. Acaba-se assim. com o qw: Out:o Y"us;-re c~~fe d:.: ~epal'tlç~o adequada. Evidentemente que os Po- onde qu~r ql'e ela esteja.há de bom no serviço pÚblico. dos Téle"ralos. Sr. :Ed,;aJd. ~ab01a, dcres PÚbl'cos não fJoder"o melhorar . '"ARU'AS rNTERN,'CIO~.I!S

O SR. JUSCELINO I{UBITSCHE"!\: na ent~evista a Que me rC!erl,. res- o materhll'e 'o pesso~l daU Reuartiçio, Nes~e. último de~ê;úo, for:;:!IIllS~in:l-- É- a degradação da classe. p~.z:?-enQO ~ l}m~ps~unta a.,0 ,!o.rnal: Isem o aumento correspondente da dos dm;rso~ c,O!1VenlOS quere_d~zll'am,

Essa remodelação geral, porém, I'..ão sQo,e o s.alárlo ao p~ssoal. d~c.~l3.va. I Receita As tarifas t-eleO'-"'icas S'l- a parcelas InfJmas as tanf:?s .In.erna-. t d "NlI.o fIOUe ass=b~ado Basta I '.' ",'''' - c;onal·· do D C T 01 ."a~do ' s l·ase podera fazel' sem o· aumen o as . ' •• , _ portam porém sem nenhulll sacrifi- -,' '. c, 1.",.. a ra s

tarifas telegráficas. Em discurso -an- diz'er que quem perce-be mahls ,nao cio par~ o llúbÍlco acréscimo n~s seus da gratuidade. enquanto eram dU3111-terior, referindo·me ao êsse D,onto, di- , vaI alem de Cr$ 1.400,00. a,en- •. C d t' . cados os Sel'I'IçOS com desg·aste exe~s.:lia: do vencimentos de .01'$ 850,()o1, EP~ç01' ~mc?-. emonslra~cld mJ!s sivo de material ~ sacrifício do pesso:!'l_

"As tarifas telegráficas não so- essa é uma das razões porque a an e, es u anao a evo uçao os..e- De re1:lnce podemos. anotar os convê-frer:im nelihuma alteração, desde te,mos . defici~nda de pessoal. cretos que l,eeislaram cst3. matel'1a, lÚOS assIna'dos em 1942, entre o Brasil.1937. Talvez seja, ,110 Brasil, cO Nmguem maIS quer sugeitar-se a pagamos, hOJe,m~nos do que há 20 e "S RepÚblicas do Uru"uai e do· Pa-único preço que se conservou i:lal- um salário de fome.. com êSEe. As ~nos passados .. Ha: P01S, nec",~sIdade ra~uai cem eXilrbitánte reducão deterável. Há margem, . pois, para emprêsas part:cular~ de aviação, ImperIosa de se re~Justar as t?-l'If_as de talolas,' conforriÍe reza. a clausula ter-um reajustame!J.to que permita Lloyd Nacional e a própria Ae- modo a que perm.tam a aql1lsl~aode ceira do ajuste' 'melhorar a. situação. dos Telegra- ronáutica, p~am muito mais por, Il:parelhos modernos. e J.11~lho~11l: d:ts "No servico telegráficopart!-:Cist::s, sem pesar no Orçam-nto da \1..'11 tel~ra,f1sta, que inicia com !fnl:as, m.as com ·0 ,.corolE-rlo IOglCO,8 cular trecad'o entre as duas .Ad-Rcpública." - . Cr$ 2.VOO,00. No caso do Lloyd md.ispensa.vel: _ maJoraçao de venCI- ministrações, vigorará a t3.rif:i 111-

Pode-se, sem violentar a situação de Nacional. o oper!ldol' ainda. tem me~to do pesso"l. . terior de cada pais. As taxas. co-penúria geral. criar melhores ta::as li vanta.gem de. VIajando, ter casa . Eincompreens.ivel dispensar-se aa- bradas ficarã.o com, a Administra-fjue, -]lróporcionando aos serVixos.equi· e comida ao· bordo. Assim._ logQ rmho à ~aquina de lerro e delx.ar de ção q"e as houver arrecadado não]lamentos novos, permitam, jgual- que o telcgTafisto adquire práti- l~do a maquIna huma~a, de CUJo e~- entrartdoem contas telegráfiéas".mente, atender o ~,e5Soal, .con~e!'indo- ca suficiente. e boa velocIdade, for9° depende o rendlmento da Pl'l- "Com a aplicação da 'tarifa. in-lhe sit~ção·maIs digna. o - trata d,!' fugIr daqui, procural~do melra.. . . o • terna, prevista nos acordos,. a ta.'I::J,

Reaparclhar os Telégrafos, d"L'l:ando colocaçao mais bem remUner&Cla. O art. 2'.:', do Decleto,n. 8.308, crIou telegráfica para o Uruguai se re-departe o funcinalismo, é uma situa- Em. outros lu~~r~s .. E iss,~ se re- a Comissao de .•PlaneJamento para duziu, no Brasil, de CrS 7,000 parii;ção incomprcensivel, Seria o Dlesmo pete quase d1ar1.l!-mente. _ proceder aqs es.udos neocesstl-rIos à Cr$ 0,20 e· no Que concerne ao Pa-que se dotaro Brasil do um vasto par- Ainda nesta entreVIsta. lUl. qual se reorg~nizaçao do Depart~mento dos l'agua; de C'·S 100 p"ra érs () ~O" ..que dc aviação e privá-lo de aviadores focalizou lldmirávelmente a' situação CorreIos e Telégrafos, C0l11 atribuições Portugai'. ., - .. -,- "llabilitados no manejo dos aparelhos. do pessoal e do material, o i!ustre esta~eleeldascno art. '9,·eI1tre as quais. "Em· 15 de .dezembro de 1942.

Com os vencimentos atuais, a Re- c~e1e prosseguI~ chamando a aten~ a extruturaçllo dos Quadros ,e pas ta- estabeleceu-se um Silrviço diretopartição d-ixou de atrair elemr!~tos çaopara as várIas enfermidades q)le, belas do Ilessoal.Esta COll1ls~ao, en- entre. PortlL'Ial e o Brasil, com.CHole a cla se possam dcdicar exclusl.vao deccrrentes. do f'&faHam'ento. o atlll- tretanto, Já ~m !Unc10nam.~lIto . há a,plicação de taxas que são ~qUiva-mente; A médi:l de vencimentos de gem o funCIonário:. co;tfCl'Ule s, pode qua~e 2 ano?, "11ao s~. dig!!~u. aI?~a, de lentes aum, têl'çodas que Vigol'a-,um Tel-grafista orça. hoje, porcêrca ati:stltr peia fri!·qüenela c'om quo os envl~r à Camara, por .1U"ermedlo cio 'Iam nas l'e'açõos toleo'l'áfklS .dosde mil a mil c duzentos cruzeiros men- cpel'adol'es tek;;r,Wcos procuram o Governo, Q.,estudo a. que. ~e viu obri- .dois páises''-. • o' "' ...

sais. São ::LOS milhares. os .servidol'e~ Somatório do Ipne em Correias: gad~ por _expressodlsP.OsltlvO legal. Comas Repúblicas c1aAI''''entina.: 6que,c:om mais ele ~o· llnos de .,tl:aba- . dA ~ub~rculoseaniqulla_ o fun- ,~realme~teo~!!ment:l':"el qll~. a olJe, do _Ghlll', ig.ualll)ente, foram \irmado';lho, r'cabem upenas o minguado ven· clOnallsmo numa pJ'()P'Qrçao al~r- d.encla a UI.l t_xto de lei que V1S,C. me- acordos pal'a .. bantealll€nLO das tarí';'cim~l1to de mU cru:~eil'os. ma.nte. ~eZ'lliIldo'&e . as. !?olést~as ~o;ar~ Oll. pelo l~encs, rcS'ul~rlZar}1 fas telegráficas..· ..." ..... "

O Sr • .Jl:rl!.ndir .Pires .-;- E.é um . do cOl'nçao. 'pclo ~emaslaao, e~for- sltuaç~o da. n~ll1el~Sa classe, fIque tso Talllcelll cnl 19~i, hoUvt! ... rc·c1ução':técnico, que cada dia mais se espccla- ÇLl n", mal1lpul8.çao dos ~~,etIOos, longamento p~ote~"da.. .. • apreciável da tarifa para acorrespói!._ ..

. liza. . c, em .terceiro lugar" Sltuam_se Desta tribuna, faço caloroso a]'lclo dência telegl'áf:ca €ntl'e o Brasil e05fc'. -O SR, JUSCELINO ICU13ITSCREK os dIsturb!os nervosos. as J:leuro- para que a .Mensag·em do Govêrno, Estados Unidos.· Disse o Sr. Dil'eto":;

,...Oistl'ibuidos ,p,ela extensão do Bra- _~es de. todos o gêner..o•.motlvadas ·portadora desse. estudo,seja enVla~a Geral. Major Landl'Y Sales. que' .... :sil,.1utando com 'as dificuldades mais ,.. pela execessIvaatençao que 0- ser.. ao C~ngress.o .n fim de ,que os sel'Vl- ... "Para se ter vma idéia dôsabâ',:"sériJis II pe~istelltes,.1 Telegraflsta I viço exige do ope~rador, durante do~es do Tráfegoo, em .11umero de nu- tlmelltos efetua'dos, bastafi~ar'~~~~:r:nssou li constitUIr tUUIl c(\tel:óriaau~. seis horM conseCUtlVMo . .luarcs. cessem de c1o.marcqntt.a Um!\seguintes dados·, expressos = ú:i;..,

. . ,,- .. ,,",-- .. ',

4814iêrça-feira 1!)1:4=

DIARfO DO C::ONORESSO NACIONAL Agõsto de 1947

zeiros ~ referentes 3 taxas do çú, São Gonçalo, !'rMópolis, 'reresõ- 11l.e1'aS veZes COl1teíldl) m:l:~él'ia ~ão UI'. , r.testado da cn·pnddade realizadoreIlrasll pua Nova Yorl, e' para os pollS, Frlburgo, Ilhas do paquetá, do gente é <\li pag·o à ro.zil<> de oitenta do povo brasileiro e da eomprcensà<restnntes pontos dos Estados Uni- Governador, das FIÔl'CZC estabeleci. )01' c~entos6bre as ta....llS cobrudas aO que o Govêl'l1() tem de sua grande<los: nlcntos militares. público. missão.

o telegmma ordinárIo pare. Do exposto secollclui que ma!s O ru, Demósthenes _de krauJo Era· A Mensagem enviada à Cümal'::tNova Yor:" ql:e custava Cr$ 14,80 proveitoso seria para a Rt1ceita da (13., ao relat?-r i:llpre,,,oes colhIda" nos propondo a cri:1ção de taxas adhio-por palavra, passllrá. ao vulorde Uniüo, o l'evigoramel1to das taxllS Estf>l::los Ul11'::lcs, d·ecial'lwa, entre ou. nais, destinlld~s [l.0 funcionnment<DrS 6,80, com a reduç[Lo de .... cobradas eUl 1928. tra.s, .~~ szguint:;;s: '. '" '''~ do Plano Telegráfico Nlldona1, dcv~Cr$ 8,00 por palavra, Nos dcmais SEllVIÇO PAllTICULAn OnDW,\RIO . A situ.aço-o ma!erL. das~n~pO"ll'"Im.e~'ecer desta Cu:;;:! especial inte•

. ..Estados nOl·te-llOlcricanos, o r.ba- S:1S ::tmencanas nl10 .pode seI c 1- rêssc, Contém porém~ lamcntfwe:timcnto é, por p:l1aVl'il em média A taxa dos tQlcgramo.s llartic\llares parad:l com a do DCT. ,I, li ·t., i ' ~ '< ' .c1e CrS 10.00'" ordinários tcm 'sofrido, ~ igualme::lte, .Nossos fios não ccmportam SI' 118:1\ g~nc a que d_vc ~,er. san~t!a, (

.. 'rals mcdidas. considel'ari'll1 os res- mod!Ilcações para menos. O serviçl) qut':' um bom trMego com os nos- que, estou COl'tO,_ os prOp1'105 d~rlgm.1l0nsr.veis COLnO út~is 11 politiea de boa de caráter urgente. Ql1e hoje é co. ses prólll'ios l'Ccurs,os de D.pal'elh:l- tQS da Re~:U-llCpO se apressarao ~nl:vizmhança, brado apen!ls em Lióbro, era cobrado gem qua,nt<> mais a prodi~io,a C~l'l'ig'lr: l1ao h~ nela 11 111e;10r l'CJ.e-

A red!lçâo dos fJl'eç03 trouxe comI; pelo valor tI'IpI0 do, taxa ol'dinál'ia, multiplLcação de ca=ls que nos tencla. aos serVIdores do Tráfego Te'· eOlls<qüencll1 inevitável o a.ulllento do 'A Lei 11,0 2.710, de 31 de dezembro Estados Unidos s'e está obtendo, legl'lifi<:o. Há um aumento nns ta-· ~e1'~jço, o quo r~ndundcu em encargos de 1912, estab-elecia a taxn interior em ca'da circúito, rIfas, que pennltirá a l'cmoclelnçr.c,:maIS pesac.os mnda plll'n o funclona- de S100 por palavra para os tele- Qual s, formação der pe~()al que tobl do Telé~l·;;.fo Nacional, dentre11sma, que, ao contrário de ver os seus gramas el:p~dides entre estaçées dc lida com o tráfego tel€gr:lflco n'}s de um plano que será executado pl'O'ven~imcntcs aumentados, foi surpre- um mesmo Estado, e $200 entre Es- Estados Unidos; Não há t~l11pD gre.~sivmnente, DiS]>Cl1sa-sc iJ. má'end1do com ns tab~las q1.1e lhes r~bal- t:ilçóes de Estadcs diverses, para, o ccm~ntário do nssw;tu. Quina, tcxio o carinho, e se e!;quoc(':':avam o nivel.· A Tarifa Ge"~i, ap:ro\'~da 'llelo De- B::slg, seja frlSa'do que os' U1U;tOS de que sem o op2:ra·dol', sem o 1'un'

A? nos l'eferirmos às tarif~s inter- creto !l." 20,775, de 11 c1~ dezembro Ilulh?_res ~~ tei2p-aflstas da "Weõ- clc.ná.rio que vai se debl'l1pr sóbr,:ntlClO11flls,. não lJc"eJ'~lcs sil,;:neiar um ele 1;)31, mancou co\)ral' a taxa tele- ter UI;ion eXlbll'am pl'Oya, de !la_ ela esfalfa.ntemente, dia e noite c

,apla1.1:;0 smcero ú atuuçâo cio Dil'e- i!r(,iica se:;uintc, pal':l o serviço ln- 'h~l' ,fel;to I) curso s'e~\~ndarl<! C,)1110 seu' rendimonto se"á llulo. '·tor Ma~ol' Lancll'" Sol .- rcrior, conoIçuo C~ ingr~sso a pntlcagem ",',. _do; ta..v"os te'! . J, "es, lia qUetrSollo a) tas" f;v.a, por 50 pabvrns e que até os mensagel.ro-s !:<\tisfize- D~sta tribuu, onde 'em OC031 o•.'", ." 'mmals PUl'l o es' 'an- .." ..• l'onl ~0'.1.d.'ç~0 l'(l'Antic", ~nl ~eno'. legítlmos,. a.llS~l0S de .todos os brasl-·gelro, Que pel'tencl:J.m, no exteriol", cu fr8ção c1&sse número, "~,, , ~.,u 1 I d J G v ellte.de pleno direito ao Brasil. e cram em cada telegrama ."".' ~.OílO g:áu. E hásuficiêllC!.a de peESo:ll .~ ~os, l..'"I o ao . c emo ve~~on- 'adll di b) t d h,.J;IUtac:.o ·em todo o pais. pois as n.pelo P?'t'<I. que, em ~Cl1f~rmldade• ~g s por Ver29.s companhias,' . aXa e percurao, por ç.,c.olas o a'bransrem c"mnletam,cn. CelU os tel'mos COl1stltUC!Onii.lS, inclua:r,esu!tando flear o T230Ul'O privado pa!,w!'a., eln. telegrama cem _ -....Cle. uma renda anual de dCz~l1as de 11el'curso dentl'o do J?1esmo I, t~, . na, Mensagem ajustai c JustisslmamIlhões de' cruzell'os. Com tenadda- Estado, oU entre d01S Es· I Entre l1ós,niio M. sellâo uma llS!ma.çâo dos TcJegraf SbE, resa''de e esfôrço conseguiu aquele Dire- t:ldes limítrofes .,"' .. ,., ~;lQO • 'cscola: Seu o <s:lobl'aInento em cu. Hmdo para I) CllqUadramento pre·

:tOl' l'egularizar a qucstão, dl'enancl.J c) t3xa de percurso,. por trllS, nos pontos maisconvelllentc3, vIsto na LeI n. O 8·,30B uma lX!rcela;1J~raos cofresllúbllcos parcelas apl'e- pala'l:'a, entre 3 a.,6 Es· aliás previsto Il.a Lei n,· 24.156, àe tia Receita obada com o aumento~Iaveis aue ficaVam "busiv:,:.mente in. tadcs, ....... ,........... ~200 23·4"19.il4, nunca Se realizou, , das tarifas ..corl·cra.da' 't . (l' toxa '" '"Qrnu,"o pal'~ E llUO há. concursos pa'ra tele- ill'/"'''''. .,- . s as, l'ecc. as dJS ('.ompa- ) ..,...c ,,' , '" .. gr-"<.'."s há mais d.~ dez all~'· A civiliza·ção e o pxo-,.<s.~o de um· ~l11a~ estrangell':ls, . p:llalTa, ent··:) 70. 10 Es_ ""..".. _ _"' ô,'

.O"VlÇO UH' BANO ta~c'5 • • . .. ,.".,', •. ". S300 de.st;n~mdo_s'~ .s, classe, ao qUe se pais são il'uto do esfôrço de todos c""w~. e) ta:m de pc:x:urso, pOrpg- me a!igu'ra, a desapareCllr, seus habitantes, ea l·iqueza. - que

.' No t~ante ao serviço interior, 1\ lavra, enl telegx~,~ com .Em trôco~ t'em havido in('l'esso Inão é senilo o tr~bnlho 1lunJ,D.I1ocnentaçao do Deoarcamento dos Te- perCl1r:::0 sup~liol' a 10 Es- de mensalistas. Mas o Ilumere ,tr~nsfonnudo enl utilidade - só po-}égrafcs se concêntl'ou l1a mesma tachs........ . $400 dêstes ê lllsufLciente ~ instável, em de i1oresce& quando, da mútúa com·(ilrcçao. llíd1fel'elltes no' aprimora- O Dril'cto n,O 24.226, de 11 de maio face dos se.,lirios.bferecid~, tilo preen.são elltre GOVClnOS e governa.-.mento dos serviços e ao bel1l estar de 19:14, esta.bekceu 110ya Tuifa oc- halScs Que Já. se dISse, com razao, dos, l'-epontam as la!s que l.'econhe-,(1os funcionários. t~das as reformllo5 ra1 para os serviços de Correios <C' Te. .s.er o DCT ::t escola para cs cal1- cem e fazem JustIça aos quedevvta-,,>fsavam dil::1lnuir ris .tarIfas e au- légrafcs.· A t~y.a telagráflca interlÇl' al~tos aos:;erviçüS t~leSTificcs e dllmcnte tl':tbalh:lIn pela su::!. p:i.trla •.l:l:l1C!ltar OS serviços, esquccendo_se de voltou a ser 11 mesma de 1912, para o rad:otelegráflc::lS das emprês.a.s dc'CjuEi' o desgaste <Ias' máquinas e " serviço p,,:'ticulal' {)rdil1á1'jO: navegação aérea 'c de outras, ta'; Estou per :üirlllsr quCdclltl'e' as'clmsaço dos operadorcs arrastariam, a) taxe. fIxa por 50 palaVl'a.s é {) êxodo" . . classes <1os 52rvldores públicos'em pouco tempo, a Rep:1rtiçáopara ou fraçi() • : •..••.•• ,.. 1$000. A unanimidade, em Wl'l1o. do as· têdas dig·nas.e mel'eced<:ll"as - nc-0, plano inclinado erri qUe agora.· se b) tii;;a à~ perCUl'EO, p.~l" pa- sunto, édefinitivl1. Todos que estu· tl1hUllUl. levará vantagem, em sllcrlri-.encontra: serviços 'máus e demora<los, lavra, c·m telegl'ama com ;:....... dam o problenla, a1ncla que superti- cios e sofrimentos, nos que lnbutmll,.Rã taxas Que suportam, ainda, cem per<:,t:rso dentro do mesmo" eialmente, ..não podem fugir à con, 11& dura faina cotidiana. dOS. serviços

1)01' cento de aumento, tais como a:s Esca,à(), con~ld,er:rnd·o-se {) clusão de que é impcriom· a. necessl- telegráflco.s. Quem penetrar em:40s l'egi.;;tros de endereços abreviados. Distri·to Federal ineluido no dade do reequipamento e da melho- qua.1quer dependêllcia da. Repartlç5.o:que, .atualmente, .paganl Cr$ 36,00 E.;t.ado do l~o de Janeiro, ,. -" ~100 ria. de salários, O rF.UcZO evolutivo des Tel~gra!os, de. dia. ou denolte.·anua1mente. '. . c) ta.xe. ó-e pereurso,porpa. d.os decretos que x<:glUlam a.s tati- encontrará sempre, debl"l1~donos;: Oscrvlçourban() e Interurbano é 1B1\'l':1,. em telegrama. C:ml fas. demonstrou, cl!ll'amente, a ne- aprelhOll, seguindo o xítmo apres-i~c-<ssIvamente barato, o. que sobre- perCUl'S.Q entre 2 e mais Es- eesslclade de modlficá.-1as. Precisa- ~ado (! extcllllllonm de sua CadêllCliL.é!U'l'ep,'a. c1emasiac1o o Teiégrafo Na- ·tadcs.,., , .,. •. . . .•.••. • $200 t li I bro.sil I t lt t'lO 1 .A· Lel .n,o.537.• d.e· 11 A_ OU.tubl'o de mos 'o.r as mais a. tas. ou,. 1>01' outra, e ros ,que ,t':111S am, pa.ra 0-· na" . ~ precisamos voltar às antigas e. com dos· os pontos do pais, moosa.gen.5

SOmente a despesa com o pes- 1937. l;uee:.'ttrou cm y!gúr no. dia· 1,0 o Pl'cdut.o· da renda. decQtTente, l'ea. ve.fculadoras do esforço e do tra'b9.~.soal 'que intervém dlreta.mente de ja.n~iro de 1938, es~abeleceu. a .Ta- po.relhar a repa.rtição e ate.nder ao lho de 110:;s0 povo.Do percurso de. um ."telegramu rifa Gtril dosC=Lo-s e Telêgrafos elámor dó·p~s.sos.l. . :f: urge:nte. pois, que o' Opvêmo. eurbano uItl'lIpassa a . taxa cobra· que ainda. hoje €stá. em vigor, 11[1 '. O 'dlscilrs~que on.Úí pronuncle·l· sõ-. " Poder Le.....nUto promovam, niada, considerando que 87% do qual mant.eve a ~mesmatal:Bl tel~l'\Í,- ~.... "~1serviço. Oqul. no .Rio de Janeiro. fica. l'ua o sel1'V1çO interior eõ1Jrada b.l'e êsse' assunto, publ:lcado. no Diâr,o somente o r€equlplllUento materlasofre a baleleação e ·por ls.:o custa em 1934, isto é, 1$000 de taxa fixa pIJr do Congresso Naet01Ull ele 11 de ju- dos serviços, mas a.mp:trem os tra.­1$218", ' tn'upo àe 50 palavras, $100 por taxa de nho,contént"".a indicação que formu~ balhac10res que.lutaII1 inc:lSSante·

l5egttndo afirma, em monografill. do percurso, por pa'lavra, dentl'odo mes. lei ao (l()vêrno, no sentido' de novo mente pw-a ma.nt~ em dia. um ~r­D,A.S.P" ooflcial-postal-tc:~~I'úfl- mo Estado, e $200 por taxa de pel'~ <.'nquadramento dos servidores do Te_ viço 'de pl'ofunda sl[tnlficação e eal.eiJlDr. }.strogUdo·de Fl·eita.s. curso, ]:lOr p:l1avra, en.tre dois e mais légrllfo, A·.·proPOtta.que apresente:!, crescimento surpre.endente.:'" ·Ainda. ao tempo do Império, um Estados,' e que me foi suga1da por ~ Co- Com estas palavras, Sr. Prcslden:'tr;:leSl'ao,la ul'ballo eustnva 2$000, te :F1e$ d-e.m~~lStl'ado, c1nrameonte, que lI'.Issão· 'de. funcionários, repl'esentan. te, chamo a atenção da. Cll.ma,rli paraa<lôrdo com o Decreto n,o 3,519, de 30 a. nOS&'\ t:u:ifa. teleS'n~ka. é atuillJ.tnen- ;:io _todos os t::le;;;raflstas do .Brasil, C! 11 :Mensagem 110 Govêrne> e para. a'ele setembro ele 1865; Oitenta alios te multo ba1xll, sendo mferte>r à cobra.. mod.~ti.ssima. e visa uma. pequena 'grlU1de Jacwia que contém, conc!:!.,:,.~pojs, esse preço é reduzido paxa. da em 1931, e e~ que 11o,s lllU'eçll, qWl; melhorlo. pa;ra a llntign elasse de m9.ndo todos ()S Srs, DepU~ad06 1'1"·metade.., si il1ve1\Oi;ímel. e igual a cobrada ha. Telegrafista e o e'uquadramento das cx~a.r uma;' situação que deve Sel': A taxa Urballa e interurbana têm 35. anos, p"!la Lei 11,0 2.719; no .n'no ·"CkJ.rrelras Pl.'ovisÓ1'ias" dentro de modificada como.:preito·de 'Justlça"cscilado, podendo-se' "criflcal' Que em· longlquo de 1912 - A I d d '.ad;1924 li. cobrança. ei'a de l$QOO por Náo se justific~ que, com () saer!. um critério, ~s just~.e mais h~- ~ gm"""e c ~e e'. ev~", ~s seI:·1telegTama e mais $050 1l01" palavra ficio. dos furicionó,rios, se ofereça ao 11,1anO':' Ao lnves ~e "inIC!ar .a .Clll&51- \idores do Brasil, (Jlf\o.to 'bem, 1I11l/­~xcedellte: em 1928 foi a tr.xa. ele. públlco um oorv.~o 1e1egrã;fieod~ fle:l:.ç1io na le,tra ~,~everâ: obede- to bem. Palmas.)\'Iadà. para 1$500. por . telegrama e pl".eçopositfv=en·t-e vil. E' ver.da,del- cex ao c~ltél'1o anbgo, lStOe, .come- O SR.'VANDONI DE. BARROS:'100 por jlalc.vra. excetimte (Lei nú· ro o argumel.to· de que o Telégl'afo ~.ar pela. letra, "E"., Proporcionaria -Sr,.Presidente, O· Jomlll "A MII­mero 5,353, de 30 de noVembl'() de. exerce ação cultural.e ci\>fllzadora,es" Etsamedida urna pequena oportunl~ nhã", em sua edição de,14 deste, emilIl27>: 'em 1931, foi reduzldn: para' ta1lelecendo' umélo·.de aproldmD,.Ção dtl.de. à grande ti 111])01'1053. elasse;,llA- sua primeil'jl,' página,. publica, com a1$000 por telcgrama até 20 palavras, espiritual rá.pida entr·e todos· os seto- rá. que· se dedique com·· nfincó a. sua título 1- "Eatii.o sendo dizLmadoo Cl8._mais SIOO por !l:rupo ou fl'açiio ~e resd~ pais. En<tl'E·tant().mesmo dell- missão e, tra1inIhando 'dia e IlCtite rcba.l1hos de. Mato Gr()sSQ" ...,.. umaCiuas Ilalnvra~ exc~den.tes (Decre~ t;-'0 des.se l1e1lSl1ancnto, :ainda é possi- com :denodo, .proporelol1e ao.serviço entrevista o.P:ofessol' Mál'1o' da :Fon~11.·19,651, de 31 de Janell'ode 1931) '/ ~;1 o aum:el~to d!;'S preços. ~om a cc·n. telell'rMiCo. um rendimento que. ele- seca Xllvier,t1ocEinte. da Fac\lldade,m 1934· foi alterada, de aeôrdo con1 s_qUenteJ!1_lhol'lll dos seI viços e. dtl ve scus crêciitos .perante o público, Flnminense de VcterinÓJ:la 'c .. queC Deereto 11.' 24.226. de 11 d-< maio remun~l'llçao' do pessoal, . E 1952 ~ ., . "t aC9.bà de l.'egressar de um" via'""lude 1934, para 1$000 pOl"telcsramll.até Não ])Odem:>ll. evidentemente, esta· ~comem~~.~mos o ee.u &- ao.Estado .deMato Grosso~ ..'115 palavras cSIOOPOl':plllavrllexce- lecer 'pa,l'alelo E'I1tre .::lls condições do nál'l() do.s. 'relégIa.osno . BrMU, ·0 ccnceito .do referido órglio, •dente' a Lei n o 537, de19~7,lnanteve Bl'asU e dos Es~ados. UnIdos, .:Mo.6, Ap~essel1los o Plfmo NaclonaI.Já .ela- .respeitabIlidade: de. C:luem deu a.. Cll­r.C.meSm.ataxa" de 1934 "':"e esta é a ainda gual'dando (18 pl'OporÇÕC5. po- bor,ado e 'em POde1' do Diretor qerllJ~ trevista.eoll.larII1llnte ti~ulo dames.:'abelaatua.lrnente em vigor,deven- demos. diz.e.r .qu'C. nOll Estados Unido.s ~e modo' a .que as festas comemora-· ma., dizem, de maneIra insofismÓovel,i!o-sé acrescentar Que são consldera~as taxas 'W1~âflea( são de einco li. t1vas ·.do primeiro séculllnlLose!e- clue se trllta de assunto. merecedorlos. telegramasurbanOll as mensagens dez ,.vezes superiores às. n~s" e o ~uzllm apenas, às ~~nótonas sessoes denossalIla10:' ,atenção, e !Q\1e,c,erta­b]ledtdas daclelade .elo'lllo,,deJa. serVIço ofj,cJal,.:.que .oe11tre n6s6~grD:- sol,mes, mascOnstltualIl, cOlrt'Cl,.aprl~· mente,. jlÍo: deve ,te1"..provQ>Cado ,. 'deaelro pãl'l\ as' dê ~iterólrNoVaIgua.- tu1>to, lastimllVclmmtc eXW1sOe ln';,1- Illol'ame~1to·do ser~iço, ·um. eloqUente ,S, . Excia. o 51'; .Min1li.tl:A .da A.aiiI..~_:~.'~; ~ .~.. ',c - ,. • " ,', • o,, ". ". o', ~ ~ ••

~"-: .,. '. ".'

oWHo 0'0 CóNCRESso NP.\,;JUNAL' Agôstocie 1947 4815

4lS1 C T~rça-TelrA n DIARIO DO CONCRESSO NACIO~Al Agôstõ de 194 j

o SR. J ".LES MACHADO ·-Aber- o Sr. To7edo Pi,'a - ·1'1[0 . viria monto; V, Exa. se I'efere li parcelas e él" submdlda em novembrQ elo anoc1lU'zl é',e pcmo. - desestimular 11 aplicação c;o c"Jli~ valcres que terbm utilldude na ex- p,lssf'.do já estil. cus~alldo um prejuizo

O Sr. fIerbert Levy - Por ésse mo· tal estrangeiro, aqui. plcrlJ.cão da cstrndrl. Elaborei uma de cerca. ue Cr$ 36.000,000.00 e pOI'·tlvo apresentei o r~ferido p!'ojoeto que O SR. JALES MACHADO - Es- l'claçuo de valeres atuulizados. incluo [,'111tO Ilão c1evel'iÍ continuar com se·manda rôVcgar odrCl'elo àa encam- tana dc acôrdo com V. Exa. se fôs- sive material a chegar. que 5e apro· melhante l'espomablliC!ade perante lIo

.:paçiio. aI:és navE!' consultado alguns s() ésse o passo escolllido pelo 00-1 xim,..t:l ela qUllllti.~. de U1~\ bilhão de 10Plniiio públlcS" .jU!'istas que censideraram jurídica a vemo bl'aslleh'o: mas na altura em enIZ811'oS. n que llZ alus8o. O fato O SI'. Amaml PeIxoto - Qucrocl'·evc:gaçüo, assistitldc-me tôdas as ra- que e,tamos depois' de 1l1vcl' .sido I dess,'s parcclas e valerr.s não ccn'ta~ tornar bem clara a ,itU:tCl10 da, Co.ZÕ2S C:2 crdem meral cm d~fcsa do in- decretada a encampação. não acho rCI\\ 110 rclatado do Minislerio ela missl\o de Financl1s no C'lSO, PreRcn·tel'êsse público: corrcto êsse proceder do Gover:lo. Vim.:ão não hnplicn em sua ine!:is- ten~enre. ;uiha,-sc ti ]Jrojeto na Ccmis-

O SR. J,~LESMACHADO - Mais por não l1onl'llr as nossas tractlçoe;; tenda. nem o tato do Governo dei- SilO all1Clida. a fim <Ic ser c!ado 110VOIdl::nte, referir-me-ci a tal assunto. pora com os cumpt'Omlsso~ externos. xal' c.e pa~'à"lcs c'.estról a eircuns· parecer sôbl'e as cmendas apre~.ent:t-

a - Nfru tendo uleancn~o o pro- O SI', Tol~r1.o Pisa - Nao apOiado, tântia ele que fic.lI'ão dlsponlveis dns pelo SI'. Deputado Herbert L~\'y.jet() r:él. mrsa. essa (m-sné;a, a título O SI'. lle,.õe,.t Levy - E' U1~ pon- r.,1m a estrada vendê-lu.; a purtieu· O SR. JALES MACHADO - Per-de sug'Estão fei entregue no relntcr dc .to dc vista de V. E:m. O~ jUl'lsta~_e l"res. rCalizol1do, assim, um ativo ex- feitamente,projeto na COI'1issão de Finan~as, mesmo Os n~,o juristas tcm opil1lao trn. c1.~ centenl\S ele milhôés de cru- O Sr. AmarCll Peixoto - E.·usDelJutac.o An19ral Peixoto. diferente'.. ze!rcs, et\1zndas são únicammte referentes iJ,

~2 - M~s ao dcfen::er o !,edldo da O SI', Dame/ Faraco - V. Exa. O SR. JALES MACHADO - O Estrada de Feno :Bragmtina euu-ecmissão parlal11snt:l1', que foi deferi- pcrnllte um aparte? Cl'e!o. m~u 110- que é reclamaelo está fóra elcs ser- tras pronriedades da meS1l1~'.do. O 'Del:altado Herbe'l', Lzv)', pro- bl'e colci'o'a. que a soluça0. alvltr:tdn Viços e ac·essórios da estrada, Se O SR JALES' MACHADO - Jáclamando embora a lisura como s': pelo nobre Dcputado Herbert _Levy eEsa impcrtâncla. é a me ma atribul- mc referi a ela~ e apresentei it ~Ic~"houveram go\·ên."o e S. P, R., julgou c~mo V. .Exa. b0t:n acentuou nuo se~ da por V, ElW, áS Sl'.lS proprietlad~ci, substitutivo que não logl'oll aprcva-a ~neamp:::ção tão lesiva llO intzress€ rln ta~nbell1. posslvel no p~ssa~o..~ Vê-Ee quP. são ate multo bar~tas. ção do plel1all'io.nac!~nr.l qt:s cU!l'[l1n€io não encontral'a evidel\~~ (lue, ~o. 11\alllres,ta~ o ~OY~I' O Sr. Ilõrbert Lev!l- Mencionei O S'·. Amaral Peixoto _ A res~Ito

-'!.Para resgt1~rdá-!cs S2náo. a r,zvoga,10 110 a lI~tenç"o ue..co,mplar as açoes I ns j)riprlectadcs. pelo seu l'alO1' atual. do segundo discurso do Dcputado :H~r·• do C:Cl'êto-!el. cem queo govêl'l1o a estas. nno se ~l~lIl1terlllm com aquela, O SR. JALES MACHADO _ 37 bert Levy, pedindo a l10!l1c?ção ele4-e:l·'etár~. cotaçao de 54 I', . _ ~a _ :\ reclamação. r..'lio contendo outns uma comissão e a I'evls:!'o comple!J

~3 - Em apeio à-essa tese,ddcndeu O SR. JALE~ MACHA~ - ,j)l'(pl'iedo.dcs scmlo a{juelas, no valor do processo de encampnçao a Comls-1111la nlec".lidacle, à pl'imeira vista A, ~' P, R. n.8,0 desejav,\ a encn.m· (.~r 1,414.601-30. tei'emcs de eonclu- são de I"inanças disso não te\'.e conl!r~­re~lmellt·e Ezdl:tOl'a, tal a d<'\ ~ncampa- paçao. O gov~1I10 usando d: lUna li' que .H. l'efcrc ás mesmas que o clmcnto. O que s.e solicitou a Coml:-­',).ã-o. não p2la ferma centratual. lUas. faculdade c.0~trntual. apossa ~e ;. c~o. deputado Hel'bel't Lev~' cmseu dis- são foi a 110meaçao de. u.ma Comissa')pela nquisição da totalidaC:e dns a<;õ2s seu patl'lmolllo. I? Congresso ~I ellÍl- cur.o declarcu V1lel' cel'ca de 13 Parlamentar para dlscuuro assunto,(lcm o qu·". o gov~l'I1o N~ n!Jcssaria de cando que o negocIo sel'la ma 5 m- mllh6es CP )ihl" , . '; 1 bilhão de cru. F'liJ"la um apêlo. ao Deputado HeJ"bel'~todo o Patrimônio da 5, P. R. que tel'essante se efetuado sob outra, 010-, 11' -.".' LeV)' u fim de que o seusegulldo pc­êle avalia e1l1 mais de 1 b.iliãoe m2io dalkJade. anula o ato elo executivo e ze3Sosl. S . . Cl. meres J·ustiíl. dldo 'fôsse também 1'enletido à Comis-d ' r i (19 000 coa . 11'b"·s· \ lhe determina "uc o faça de novo - e assim Q. •. . • f . rt pal'a qtle -'-

< C uze rcs . . ~.e -".. sob nuva níodalidade. Ele; em sin- eávelse t?l!la o "eu projeto IJ<JI'que. sa,o de "ue . aço p~. eto _ mdésse-O 'Sr. lIerbcl't Let:1/ - Foi a moda- tese. o conteúdo do projeta lIelP.:_crt eemo .IIE~oelD, nada maIs. \'antajc~o Inao. a. t.l~za,nao o. I>IOJed fl itl~O Re-

1idRdep-:;la qual ,e ·u·d"uirÜ'am tedos L • ~ se pel"~Tla de,ejaJ" e. dl1\'ldo.o ,erla mo,. elabOlar parecer. e n • . •., evs· • '. d 1 1 . ., latlvamente ao projeto que constlru'_

'(l;; negócic, pCI'tene.ent"s aos int,"rés- 29.- DesaprOVll?do, como. de.sa· Pl'eten..er me hora- o com a compJa o 'mtlgo segundo do prlmitivoa'PI"~-ses britânicos no Brasil !leIs. aquisição proveI a encampaçao. ncm aSSllll lI'ia ·dn·s açoe;;. ., n sentado )01' V. Ex.R , agu'.~do o p1"'l.das acões: fel a manzira pIa qual e pcliticas e até de oreiem Interna- 39 - Mas, senhol n plesid..nle, de!· nUllr.lam~llto do Ministro da Viuç;'oforam'adQuiridas as estra:hlS de fel'ro ria na quabra da hal'mOllla cntre D x.:ll~d·o ele lado o •.•!lecto cUco.•. o e Obras Públicas. V. Ex." acaba do!~rgentin~s I:~r ~:Il't,e do Gevê!uo Par- le slslativoe o elCeeutivo. A anto mais,. gr,we. inconvenl€l!tc do ~:OJ~- dizer que ~ tão complexo o problema,\enho . me parece, cquivaler uma lei do [O, \,Jan~e c.a suam:tll,lf.es.ta ,.Jm Ja1:l!- que.só póde ser estudado em conjull-

O SR: JAL~S , MACHA!?O.:-: O,Congresso anul~ndo ostet:slvarnente lIda([~. e que sua consldemç,Hl darln to. O Ministro da Viação assim oIlpart·e ,c.o n,cble colega sela IC~j:cn-1um ato leg'almente pratICado pelo el11 1 esul_tado o congelamento .~ns estal fazendo numa Comissão. em (lU,'~Ido p~lO pl'OprlO dwmr~o,. Presidente da República dentro elas dcllb~raçop's éo Cengre,so em to.no figuram representalltes de tôda, :'s

24 - 8eb esm modalJdlld~ o.pollre suas atribuições. com túda a lisura. de eneampnção. ... estrada., que convergem ele Snnto, ~ecl1õga aeha qu~ a eneal11paçu,? J:J. con· na opInilio do nobrccolega. creIa- 40 - Em conse<juenela dISSO ," nn- I São Pauloiul!aria. os interê<3se.s nacion~ls. Tan,o c:lonado com I'espeit:lveis interesses ção continllua'in' n peideI' Cr$ O SR JALES M:\CHADO _ Agril-e.<s.m e, qu·e ternllr:ou nplesentand.o estrangeiros. 135.000.00 pcr dit'. de lItrazo: a ~tlu- '.. .• •

.. ll?l P:'oj<to vissl:do anul::: r a €nC3m~a- 30 - Além disso. Doder-se-la pre- ção do congestionamento do PÔl'to d~ deço4f~' CoX. 'c viu Srs Deputlldos~ao decretada e ~f"t\1ando-l!-, de ncvo \'er as suas consequências. jUl'idicas Santcs. estal'h amcaçada de fra· . i 0111.0 I~uito 'rav~' A sua P1'D~

.através da aquiüçdo das )IÇO:S. . ,e poltiicas e até de ordem intema- casw. a despeito dcs esfaçes e sa- o Pl'~~ e~;a e )~derá gacnrretar ~on~c-I 25 - Enquanto eu cond-anavn a en'clonal? Podel'ia, a SPR. ser compe· crificics que estão sendo empregado'. c:;.s !1a!:.t~n \'evisivels 'e danos in.•••e~l1lpação j:~lo fato ~elf. apl'eS~l1,:::I'a lida a aceitai' esse jogo de vai e vem? à falta ele umn r~orgal\ização efici- q. e.!lcll~ / iconomia de São Paulo -er,:tirada do n!=iso pais dc vultoso ca- 31 - Se não há dois pêsos e duas ente. des \r111spcrtes t.~l'I'estres que, I ~~r~X~i~sUoutros Estados e entre 'êlespltal ~~tranr::~l1'o qt;e estavac~.o2"~:,n- mo~id~s para o jul~amento ~as re· no p:lsodo•. feram caus,\ de todos os o de GOlaz que tenho a honra de re-clo ef:~,ellte_m_ellte n~ ,nesso PICo; o. laço~s em se tra!ando de gOvel:no ou congestlcnamentcs. ~ I'esentar.danos de tal vulto que uI-com I <munc1'~ça:> mL11ma..o nob.le ,CO-I de. po. rticul~r. ,nRo.. co.nccbo seja Ta- II O SI'. Herbert. Lev!J - &. o meu fr;lpassarão de multa., vezes todo opa-l~ga a ccn.dena ap,nas pOI uma ques- I zoal'ela fmahdade do projeto, prcjeto tiver a Virtude ele fazzr ~onl trlmônio da ex-SPR. ,-.tao ~e preço _IlOrqt;e pl'otend" a~ular I 32. _ Vários técnicos paulistas,l que as negociaçõei. entre o Gevel'l1O O Sr, llel'bcrt Levy _ No nlomentauma, q~~ supo~e .car~: pal'a efetuar cu- que já falaram sôbre aencamp:J.çáo,. e a Est·l';,da se p('~lh8m clenh'o. de em que há est"adas ele rodagem P01:"\ra a pleçom~is. ba.ato,. julgam o valor do acervo encampO-I UIl1i1. base de )ll'oteç~o nos ll?SSOS m- São Pnulo .inauguradas e quo canll-

O Sr. H,erbel'! LeõY - Também ('- do muito inferior ao seu "alol' real ter<:sses. já 11ão sera necessal'io seJu n11ú~s de "rallde tOllelagem co.ncçr.mtou .de acorà? cem. V. Excla. c[ual~to intrinscco, . Nem. peidel'ia ser de. ou- cenvertido cm le!. E,pel'o que pe.lo a ser utilizadOS para aliviar. a çl'js~n<1s 1nconvemclltss a.n dt:scaplEallzaç~~1 tl'a fórma dada a desapl'opriaç.ão da I mellc" Essa ação de presença éle te- ele trnnsportes Rio ..SãO Paulo. nã<Jneese m,emento, TodaVIa _nao tcqu. IqUeda do poder aquisttlvo d'l nos;;a nl1a, porquê"nchei que esta\'amcs me parece seja n ocasião oportuna d.lr.mda ll~ssep.ol1CO da questao, Imoéda cm relação às utilidades In'l desccc.rdêlladc.1 àiante de uJ!l.. c~ro ill- se lançar ê>sc al'gumellt()' na dicu~-

O SR. JALEB MACHACO (Lendo) I temas e, ao omo. . I dJscutlvEl C';ue foi o que preslalU a en- t',ão._ 26 - Mas para isso. subestimando 33 - A 5: P. R. além 'do capitnl: e,:tmpação. O SR, JALES M."CHADO - p~!'­o esrúito comercial britânico. o 11e~r€ reconhecido tE 6.6a8. 02·15,11l [lIei-r O SR. JALE5. :MACHADO. -. Es- doe"me V.. Ex.- mas lIesse. assur.lt:l

· col€g,a ,ie;a ccm uma hlpót,S,,, ml1l~? teada mais. em diversas pal'celns, clareço a V~ Ex:,. que o ~eu projeto esLá equh·oeado. . .plovl\vel - a 19ncl·âncla. pelos pc.- 1: 7.258,723·13-10,. I tel'ia desUno SEmelhante :10 quc teve Se V. Ex.a qUiser. possa aqtll. (ktadens dns açõ~s. do exato valor atu~l 34 - O Ministro da Viaçúo, à luz I o. meu. '. . • momen~o, dar a capacidade atual da'do seu patrimônio- quando SUP.oõ doscont.l.'atos. e allôs meticuloso e:;-I Dcu entrada há mais. ele 8. 1.11ê.es: Eão Paulo Railway, ela Anhangllel'a' "que () govê:'no brasileiro as adqui:!I'1a !udo, repeliu algumas e reconheceu o ele V. 1>x," não v!ril a termelho:' C:a Sorocab:ll1a .. V. Ex.a terã que oJlcr seu v~lor ncmlt1:J.1 cu abaiXO ode. Justas apenas 2 verbas de uma das, sorte. Um atraso de 8 Il\~Ees. já Sl~' problema e mUIto gra\'e. .

27 - Reputo éeE,e passo,..um s,alto p!1rcelas. pel'fazendo-a na im!XJltân-lllifiea um !>rejuizo rie 36. milhões de O SI'. Hel'berl Levy - Posso 1I1for-no escuro. e que. bom 5uce.oldo fo:;s~. Cla de i: 1.018,.233-17-11 e rcfel'entes: cruzeil'os . . mar a V. Ex." que tenho conhcc}-em .nada encbl'eceria as nossas tr:ld~- (I) a material roclumc adquirido até . O SI' . licrbel't Levy -' O impor. menta direto 110 inicio da expIOl:IlÇ.lllções de respzit~ aos intr!'êsses legitl-lllOU o 46 e ainda. não entregues tante .é que el~ produza os 8eus ele gral1c',~s f1'ot:l.5 de caminhõ~s. com

emcs .dos eapits.l~€stl'a~gelrcs. ,~ue. CC 1.408.171-1-3.';' b, a de;;pesas. <! cfcltos, enormc toneiagem de tretamentro. c.;:,como os da S. P. R .. tenl eoolle_~~.opag~mento dos sel'vlt'OS ele eletnfl- O <:3.. JALES MACHADO _ 41 .o ~H, JAL~S MACHADO - _:c

efleazmentô para o ncsso enll'l'and,.I-1 caça0 do tt·ccho. Mooca Jundlal Evidentemente essa r'cl'''''nizacii.a nao fo~sc o aellnntarnento d,l hora h",menta tfonico e econômico, ..A meu I LC 210,567.15-31,-; •••. .....', l' ;:O~. • 1- rIa ]1:\rn V, Ex." os 11~Il1CrO' que te·

..vel' seria um gl'and~ (lesestimlllo ao 111- 35 - Quanto à parcela ele! llUO. "-;;a ~)C~ .. lV.l C~Il1;O t.ço.s. lS.0 a. n110 em.Il1110}. V, Ex. ~ se ~onvcnc,:­vestimer.t() de novos capll.,gis e"tl'~n-"c 1.411.601-3-0 referente n IlrOprie-.; c1a~.. ~o ..Clá nlcal.Qad~ ,em :'.lIate: l'ia de que o pl'oblemn e mUlto f,:rav(' .

.. Ie:rm.no .pais e não é essa a ten-I dad~s. sem qu.n,1quer apli~açã() ao I PElluanente.•~ob uma \lS.~O "~do co;:\ A Cl'lSC de trnnspol'te terl'estl'e.c 1.1'11:tdencla do' nobre colega tao clal'am~n- Sel'VIçO fel'rovlal'io isto e, àquclas .iunto assegt,lando. :t perlelt,. entlç ameDça que esta pendendo sobl'e OS

.te.... demonstl'ada em. outras. de suoas, 11.;10 abran~i~as pol~ ea1?i1nl r.eeonI1e'l Sag'tl~l. e co.l:::bCl'a.c·~o .~le ted~s ~;" mCI· .trnJ_l.spOl't.es e.ntre s.antose São pau~.<l.. Iniciativas. nefta ea;;3. c1<10, o Mll1lstl"o SUbOl~dll1n. sua' acei- cs ellSPCl1iVel.s..at1'a\es. P?I c....l1lplo. -iD. O, meus l'CeOlOS. n~sse astJec.o,". O SI' llerber! Lety ...;.. Já salientei tação. no estudo previo ela su~ dc um Ccnso;'clG obJct.o ce um ]>.1 0- são tão pl"ofundo:;, SI". Pl'es!c.ente., • nece;sidade de uma solução .conéta conveniência.. Jc}O .metl que doam ms CCm!53CCS. qu.e .núo vncilo ~m solicitai' elo Ill?U'favol'ável ao cnpital eS(l'Qllgell·O. V. 36 - Nessa s condiçoes. conformc i !la OitO m,ses. bl'llll:tnte c csfo~çado col~ga. c eolU'~·l!:Xa.não há ele negar que. aC,han-, opal'ecer. as iudenizações pleiteo.das 'I 42 - M~s, um~ org~n!2"7i"c l1€5Sa p:m!leil'o de p:lrtl:!o .. ~ retIr~.df\ d.o õ~'1"do-se as o.ções cotadas a .54'"do alem do capital reconheeldo. mon-· hase. :traves de um CCllSO:'eIO .cu ou- projeto elaborado. sei o pllmellO ..:1·:.eu 'Valor uma negociação elCt\'a·con· t3m em E 1. 619.238.-17·11 0\1- em tl'.a eutldade t11~is Il1dicí!cl~. 11ão se- pl'oclalTlar,. soll os..impulsClS elo mo.:s,:tratoperfeltamente reconllecida co- J: 3.033,840,0,11. Se .iulgn.do·· cr>n- rã pos,ivcl sem a regularização c;a nobre l11~~lIto patl'lotlco. _ '"mo luridica como moral con10 êti- yenlente n aquisição das propriec1n- sltuncf10 atual elo S. P.R. elUe o '40. Alms. a Jntel'vençao brllh~nte;;êa, numl base de100C,• .' representa- d~s sem aplicação ao SCl'vlço ferro- projeto Herbcl't Lcvy viria fatalmen. elo nobre colega ne~te mo.gno PI:o,?I~:'.. 1':111 tra tamento pel'Ieitamen~e correto vIáI'lo. te pertul'bar, . • mil l'I.llClonal já te~eo"FraUde, nlel/::.nt~ vantajosopm'a o capital lnves- O Sr. lJcrbert tevll - Permlb- 43 _ A 1ndlfêre:1Cf\. do CCl1gl'~SS~I to <1~; .pe~a S\\:\, Plivlle~ :J.~la .SltU:l~t.\~~~do. me o nobre orader ullle:c1al'ccl. em não 'lel'ceinsldcrado o a...suntn • ele .1)IOS.I"IO lles;;oal, ~esr)cltal a al.n

L.

Dt1t:RIO DO CoNCRESSO NACIONAL_ L

Agõsto de 1947 4817

~iio da Cllmarn, o que cu n~o havia l1ist~ri0 ele Vinçã'o e Obr:l.s Públicas, ft O SR. PRESIDENTE A Mesa~on.seg<lido alndn, nas dil'ersas vézes dotação total de CrlO 890, (l5(),OOO.OO, tomará na devida cOllsideraçJo o pe­eon que abordei o rv.sunto, Acontece, porém. oue. na pa,rt~ re- dido oue acaba de fazer o no\)re

47. Não quero deixar esta tribúl1J, lativa a Sub consignação Hl, a única Deputáuo SI', L::uneirn Bittencourt.SI', Presidellt-e sem me referit' ao ob~ por sinal cm que se desdobra. a C011' O SR, LAMEIRA BITrENCOURT.letivo qu'c tinha em vista expendc:, signaçiio 7. ou ~eja "DIsponibilidade" -- Muita oorigaào a V. Ex.'~e me tive88e sido facultado. a pn- foi apurado flue a soma das impor- O SR, PRESIDENTE _ Vai .. sehl.vro., quando o nobre deputlldo de- i tân~i9sconstitutlva.s do grupo lI, ali- Ipassar it ordem do din, (Pausa.>,fendey' o :;eu requenm.ento Jla~'a ~:J' nea,a é de Cr$ 16.190.500.00 e não de, Comparecem mais "8 Se-mellçao .dc limo. conussa.o espeCIal pa- a:')enas Cr$ 16.000,000,00, comn csrn, \ nhores:ra esluQo dn encampaçao. certamente Dor equh'o~o, na ·publi::a· Getúlio MO\ll'a,,',48. Queria ~penas levai' ao conh.:;- ção da. refer'ida Lei: ainda - a soma! Pedro Pomo"

ClmcnLo, da Camam o dOCUlll.ento Era elas quantias desàobradas nas letrns rLI Amazona.s:que? ,SI', Mil1lst:,ro da Vlaçno rep~- a v, é. não dc Cr$ 16.000.000.OtJ,como I L~opolelo Pcres.11ft vlI.rJOos pretensoes da SPR. e accl- lambém saiu publicado, mas, sim de I MGurão Vicira.tava algumas, mos~rando que o ossun- CrS 16,500.000.00, ParlÍ:lo estava ~o~ CUidadoso estudo pOl' i A res~eito_ também de_a lei ~sp€Cial, Duar!;() ue Olini,....ptlortc do gov~rno. ". n,i\. publtcaçao correspondente ao MI- Llmeira Bitencourt.

99. NellSe ,<!ocumento, alem. de U;- nisté-rio da Viação c0l1.?ta do grupo lI. Rocll:\ Ribas,guns dados ,1~ expendldos, neste dl...- alinea a, como subdll'lsão, o 1:lC1SO A"ostlnho Monteirocur~o. há, mUItos.. outros n"pe~tos Wl~ 31-03 - Estuda de ferro àe Bragan- Deodoro de MBúdol;ça:deven:t se! conhecldo~ de.st~ Camara ," ça. cc.mtituido pela letra C com OlnlS' Mal'anháo:princlpalm,:nte da comL!'sao eonsll- são das letrl1.5 a, e b. Nola-se, outros- CrOpo"){ Francotukla. motivo porquc o lncorpol'o ao sinl, a existência d", "Subconslgnação F'c;'it;~ Diniz 'men discurso pnr!, que com ,ele soh 05. a) n.o n", correspondendo a. di- Luis Cal'l'alh~llu.!~icado. em apendlce. iM1/lt? bem, vcrsa.:. dotacões no total de Cr~ .... Afonso Mato' •1/tl!.I.O bem. Palmas. O oradol' c CUtIL- 5 000 000 00' pal'celas essas que iá ',' •.:p1'lmentulW.) • : '. . t da h Anteno:: Bogeln,

O 8R RUY ALMEIDA (") .p I eonstltue~l o desdoblamen o. su· Ellzabetho Carvalho,• , " e a consignaçao 16 - DispOl11bllldadc.. Piaui·

ord,em) - S,l. Presidente. ~1Uma das E m razão <iêsscs equivocos de P\l~ Ad I • R 1ult!~laS l'eun.õe~ da Comlssao lIe In- blica.çii.o, Sr. Presidente, c<:ol't'eu um ~e~~~ oc la.~ue.i~o de fatos cham~dos delltuos~s grave prejuÍZo para o Estado que tc· O' ld' St d 'la dltadul'a. apre.entel 1I11'! ~'eqllen- ÍlllO a honra de representar. ~:Va O,. 11 aI t.mento qlle, depois de aprec.auo ,pe)os O SI'. João Botelho -Perlllita B",li Canalho.tll':us ~obr€s colegas dc Coml~sao, V Ex." A propósito das considerações Femalldes Tele~.relQ ate, a Mesa. '0 n bre Deputado acaba de ftl.;:er Fer!1andes Teles.

Desejaria qUe V. Ex,' me ,Inform,as- ~~·t~'e ~portunidade de me extemar Jo~e de Bor~a.~ se. tcndo \'llI,~o c;I'.' C0!lUSSlI.O, esse também no plenário, defendendo JUS- Le~() Sl!mpa:o.,e'lu..erlmento .selo. d~scu.ti~o ainda n3 trunente .essa verba. que objeto; <!e Al~es Lmhales.ICSUIO ,.de ~?,1e ou sc _selá publica~o um desdobramento feito pela Coml~llo JOIlo ,Leal:para CIl,scussao lIH. sessao de amanh.!. d Pl d Valorização Eeonórlllca P!'laiba.!ic acontcc~r_ a segunda parte de ml~ d:J A ~~ i e no ol"çamento da Lei 13, J~e J.offily.aha SupOSlçno, pediria que V. Ex." rféf nd~ n a V Ex" a referida Joao IJrsulo.'lio o .inclu~se na ordem do dia ~e ben ~I' teomo :. oS' encontramos Emanl SátYl:O. ,.manha porquc de\'o viajnrate Sao ver a v 5 o como. Ja n b F-rnando Nllb"egaP 1 ', 'I 'd I' à~ portas do mes' de .:et,enl 10 e o.... ~ .. I

au o e ,O!'nare ao RlO e Jane ro na' t 'g ando perto de CI'$ Pernambueo:Iuarta-fcira., .Fie,arci, portanto, au- ~ç~e~g'oton~andistrlbuiçáOpor vti- OF~ar Carneiro.'lente do RIO somente 24 hOl'as, ." 'ti 'd .p~a: Fedpraçiio _ Pará Uulisses Lins.Es~a minha qucstão de ordem, SI'. rAlas ~Im_ a e. utros ...: 'a té hoje tsses Barbosa. Lima,

!'r<sldente. 1I1a.on"s.e o .' ' . . Lim ,Cavalcal1tl.O SR PRESIDENTE - O 81' IR- Estados nao recebelam um celt\l, o Aldas'

. ,. "rofulldamente gra\'e e ampalO.~ltl:!io Ruy Almt:ida apresentou re- que e .. . Joã.o Cleollhas,~~lertmellto ao Pr_esidmlc, da Comis- O SR. LAMEIRA BITrENCOURT Agostinho Oliveira.lao de Investigaçao, dos Atos d,a Dl- _ Muito grato pelo aop-rre _de V: Akêdó COUtin1lO.I1\dllra, 110, ~entldo oe q~e !I Camal'a Ex,', ~o!·l'oboral\do a.solici~açllo qu,. A:ruda CâmarA.,e pronunCie. ~{)bre a extlnçao daquele regimentalmente" em olle;;tllo' ordem. Barrol Carvalho,~rgão e"Jl~Cla.. A.Me~a. te,ndo em d:ml'·o em pouco fOl'll\Ulnrel ao SI', AlaRoas:conslderp,çao a nuterHl v~~tlla~a. no Presidente, . Lauro Ml>nten~gro.re<!u~rjmento, re~olve~ envul.-l~ Il. Co- Como ia dlz~l1do - quando llltel" José Maria.missao d~ ConstltUlçao e -Justll~a, pa~ rcmpid;) pelo allarte com que m.e hon- AntõnloMa(ra.~a que orIente o \'oto do PlenáriO «:0111 rott o nebre De))utad.o Sr. J~IlO Bo- Freitas Cavalcanti..ell. IJ:lrecer. Logo.que seja. dc\'olndo. telho - em razão deSK~ eqUIVOCO de M:l.l'ioGomes.lera. U1cl~ldo em ordem do dia para ptlbllca~ão nl\ Lei 11,° 13 -, o Tl'l- Rui Palmeira.dehbEraçao da Câmara. bunal lie Contas, ao reg~tra~',as ta- Se:'gipe:

OSR. DANIEL FARACO (') (Pelo belas pertinentes ~o, Mllll~tt>1'lO dn. Gl'accho Cardos!).ordClIl1' _ Sr. Presidente, p~di ~ pa_ Viaç~o e Obras, PubllCaS~~21xOl~ ,de Heribaldo Vieira.lana pal':l fazer uma comunlcaça.o da inclUIr ,ne.se registr~" p.~cl~atnCl~CC, Cf,l'los Valdemar.Comi~são dc Indústria e Comércio, o,~ t-ltnls das s.ubcO~lBnra,oe~.~4-0" e Luis Garcia.

Encaminho à Mesa o seguinte do-, 31-03 da Co~~lgnaçao \ n, V1S.0, ..~e- Bahia:cumento. firmado pela maioria abso- gundo a deelsao dssse TrIbuna!, ca: ,Vieira de Melo.-lilta da Comissão de !ndústrla e Co- recerem as mcsma~ de !'etlftcaçao pVl Luis Barretomércio: (lê). quem de .direito, por s~rem Cr~ .. ,. Juraci Ma!l'a.lj,ãe~

Erll o que tinha' a diler. (Mvito 1G,l~9.500,OO e Cr: 16.000,000,00, res- I.uis Viana. '~, . pectlvnmelltC, e nao de CIS ..,. ',' . ',' Rafael Cincltl'á

O ·SR. FREIT....S CAVALCANTI (') 16.000,000,00 cada um como fOI Il1dl- Aliomal', Baleei;o.(Pela orden!l - Sr. Pl'esidente, na ca.do.· .' " João Mendes.úlUma se6slio. deixci sôbl'c a Me~a O Sr. Mllllstro .da Fazen~a. llu.t;c Luis Lago.requerinlento de preferência para dis- Sr. C~l'I'ela e Cas.ra,. em o,hclo de.4 Carlos Marighélla:cusaii.o do projeto I'elatl\'o iI imigra- d,: mala de 1947: dirigido a, Me5l1. da Teodulo Albuquerquer;fio. tendo em \'ista uma ~érie de 11\- Call1ara, SÔ'.lre esse fatos ob}e~o de Gil~rto Valente •dllgacões. que. ante~, fermalára ao reparo na lillllha rá.plda or~çao, sol!- João M~n"abeiráPOdeI: Executivo, por irotermédio da citou de V. Ex:"•• SI:' PreSidente, as P'cheeo d~ OJivéiraSecrelal'ia dc E.tado dos Negócios das nece~.ári"" pro\'ldencl(\~ a fim de .se- "E! ,'to Santo' 'Relações Exteriores. ,rem feitas as l'etificaçoes nec~s.~'r:as. sll,11 •

Não tendo sido sul.JllÍC'tldo à comi- esclal'ccend:l. ainda. que. 05 autogl'afo~ Ari., '\Iana.. ,del'açáo do plenlÚio o citado requeri- da Lci cm questão também incluem (Jl; ~rlr~O dSalii" dmento,. con.ulto 11 V. Ex.a, se ,será mesmos erros de scma r!ue acabo, de Ale rn. Ó te~en c,tl'mtido holc a deblitc c \'otação, ou referir, • vII;ro as e_~,lõe é rnl~tér fOl'mulol' [utro requeri- AssIm Quero pedir a V. Ex," se ASd7Ub?;.1 Soare~, ,Ulento ne~sc sentido, na sessão de dil!nc info,rmal'. na ,de\'iãll,OJlOrtuni- ,l?stl'l.o :t:'ede.aL)loje. (Muito bem), dlldc. com o es<:\arecldo crlt,el'io deló6a Jo~é. Romelo..

O SR. ,PRESIDENTE -- Não hou- Pl'esidtncia. quais as providências cet·· Eu<;hdes ~lguelredi"C ail1lia oportunidade para Fel' cOl!- tamente tomadns pal'a a rctifica"ão RUI AI~lelda.sidel'ado o requerimcnto de V. Ex," dêsscs ê;'rc's I!l<C, çomo, tem sido sa- ~enjallul! Fal'ah,Nn prime;l'a ocr.dão, a V,csasubme- 'Ilicnlauo' llC:;t:1. C::Isa, vm dand? mar- \ argas Neto.11m:' o Gssunto 1'.0 plenário; ',g-cm a. gl'llvcs!lr~juizos ao Pam. e em Segadas ViUll::l.

O SR. FREITAS CAV...LC....NTI -I part.i~u!al', n. E!trada de Peno Bm- Baeta Nc\·es.Á8radccirio II V, Exh, ' ,galltinn. 'lHe tão de pertO interessa a, B:t;'I'€to Pinto.

O SR, LAMEI'R!\, BITTENCOURT c~on6tnia e ·comi.\l·clodaqucle Estado: Jl>ào Amazona~.- l") 'Pela. Ordeml ,,-- $1'. Pl'Esidell- 'Ilsm, SI'. ,Pl'esidente a solicitação Mauricio G1'l1bois.te, li lei 11," 13 ele 12 d~ janeiro do que tenho a honm de fa;:cr (l. V. E,;,o, HerlÍ1~s Limil.e-orellte nno.que dispõe s':)re 11 VErba re~imantaJmente, pOl'que pel,\ oróelil Rio .de Jalleh'o:n." IV. llertinellte, como é sabido, a cabe n~o' ~6 formulaI', qnfstõescOlllo I Amaral Peixoto.o1l1'M de equipamtlltos e [,quislçi,O de tamlr';lll rerlu,erer' à, M,e~lt )lr,ovidência,s EdUlll'd,O ,Duvivler.imóveis. 00 v!'<!lImcnto correspondente, nur. cst~jant na ~fera dns llUillS atrl' Cit.l"los Pmto.,C'01l8i&'nc~. ,IN\ •pa.rtc 1'ererent~ 110 MI· tiul~õe~. . ' Gctú1!l> MoUt~.

l-!eii:or Collet.AclÍI'cio Torres.Brígido ,Tinoco.Miguel Couto,Romão Júnior,José LeomiLSDares Filho.Abelardo Mah.Claudino Silm.

MinAS G<rAis:Benedito Valada~'e~,

Ped:'o Dul,ra,Gusta"o Capan~ma.

Celso Machado.Olinto Fonseca..L3hyr Tostes,Gabriel Passos.Afol\so Arinos.Le:'i Santos.Jaci FigueiredoJosé Estevcs.TI'istão da Cunha.Cal'los Luz.Faria Lobato.Euvaldo Lóc1i.

São Paulo:Noveli Júnior.Gofredo Teles.Césal' Costa.Mal'til1s Filho.José Armando.Alves Palma.Machado Coelho.PUnio ,Cava.lcanti.Paulo Nogueira.Guaraci Sllveiríll.Romeu Flori.José Crispim.Osvaldo PachecePedro Pomar.Diógenes ArrudaManucl VitOl'.Herbert Levl'.

Goiás: 'João d'Abre,u.

Mato Gl'05S0:- Argemiro Fialho.

Paraná:Fernando F'lo~et.A,'antis Ataiàe.El'asto Gaertner,

Santa Catarina:Ot:lcilio Costa.01'1nnd,o BrasilRogério Vieira.Hans Jo::'dan,

Rio Grande do SulBat.lsta Luzardo.Teo:tomiro Fonseca.Antero Ll:ivaso 'Sousa Costa. ,H.::rophiJo Azambuja.Bal'ard Lima, ,Fiertas e Castro.01;0:'io Tu)·ut)'.Artur Fiscer.

Guaporê:....luillio Feneira

Rio Branco:Anoo1\io MartillS 1140'-'

Deixaram de compt.fHII'Senhores:

Arcia, Leiío.Amazonas:

COllme Ferreira.Pará:

EpUogo CampDIl,Maranhão:

Odilon Soares.'Piaui:

Adelmar RochA.Coelho RolIrigue••

Cearã: "Moreira lia RochaFrota Gent·il.Francisco Monte,Paulo 5IIra5llte.O ",til Bal'l'eira,Eilberto Rodt·igue..Alencar Araripe.lild&ard de' A!'ruda.Joio Adeod~to,

Rio 'Grande do Nor*Valfredo Glll'll'tl.Mata Neto~

Aluisio Alves.Pualba:

Jandui Carneit·...J cão At:rioinc. "PlInio Lemos.Osmar de AqUlllO.

Pernambuco:O!valdo Lima.

:.lagolls: 'Medeiros ,Neto.

4818 Têrça-feira 1~_ __o .4lS:ac:::m:as!!L Q eso::. = _ Agôsto elc 1947

Sí.:l'n-il"ê·Leite '!>(el~,

Bal1i:l :'Aloisio ele' Caé'u'n.Regis Paehecu.CCl'~~C:l'C dt~ }\1ir~'r"!tJ;1.

Jo.sé ~1:1 t.0b~ .E~ipirito S~·Ulto:·

Liliz Clúudí;),Dist:·ito FectC'l'i:i!'

Fl'~UlC:SCO (; onHJ~.2:0 ele J~ln~:ro:

P~u!o F:l'l1:l11dt);.;.Bastos 'Ta\'~-:.rcs.

Prado !{rlly.Ml~las Genlis:

C;l1'Ísti~úo M:>cll;,duW2:1in6·ton B~':l!l:~ã....Joquim Libúnio.J052 Alkmi111,A 112,11S~OVi ~!.L? S,

, ' R::dl'ig'ues P:L' 2ij'~1 .

L{ ~J ;"'{ct'lte:l'o ce CJ.st:'(l.J05~ BDnEáci~.

L~pes C~~üG:J.do.

:F'2lipe D~lbi.

Lzo])ol(io ~/I:;d21.

C;'l'lo:; cl~ C:llnpos.São P::tulo:

Amón:o Fe!ic:<1l1D.S)'lvio elc CltnpCsH;)rácio Lafe:',Al:l.liba NO:;lueira,};);,O Abdcch.Sampio ·Vdal.nonoria, !\'!cllteirc,B~~tist'.l Pe~·eira.

Rom~ll Loul'cnc5o.Plínio D?:TeD.'!Iu!:':o Bcr~l1i.P:l·to C:n:le ,Emi1:o C~.... !"l()s.F~'::!ü:lil1 Alm,ejtJ..Raul !.'12del!'os.

GO:;;5:D:ogenes :r..I:ig;:llhãcs.G8.Jeno P.:.;r'~1:111.os.

Mato G:';)350:D:;~o!· àe An;lrad~.

4\"l';"'-la deB"r"'''s°P;;'~l\á: - . ~ .

./ _. ,M1!nhcz ele Mclo.(( Jcao AgU18.~·.

:M~!o Drag'''', ..t\'tir' Guim,al'Cizs

Santa, C 2.. tZtl'in3.,,1:aql.i1l11 RZlrn.cs,T~1.v.:1.!'es ci'Aln'::tr~l1.

Río GT8..nàe 60 SUl:B:tt2!:COlll't Azambuja,~ 2Ul'O Ve:'g31'a (72).

I8,,1,,- ele10 Scs5óe,', em 12 d~ ngÕ,· Comparecem. (tcompan7wdo.1 da: ra a r!\:~lq\ler p~tl-:lcia, E !lill ti.d,<s

iO til' 194i. '- N('grcil'o~ .F':llcdo. - 7,~~,,,,){~(.:ti:i~lCGm·i~~~ioJ O~ 1-.e1)";:;~·~~~ J ~s. ~~~_Úl'tu~.l.icift~e;~. sU~~~I;l~l.:l.l(';), ~/.,';',:.",ROlI,lrio Vieil'll, - Ari.;/ieleg Ui/toll. /,t1/te, eLU COll[JTe,so t: o SI. CI.,.,t '.-1 Cl1te·c,·IU 1"'dl.81Ull.0l eI.t Ih)"",. "U'I.. IH:l'I Castelo Bl'(tnco. - JO.Ç(,~ ,Jo//ily.·~ c:elo" ela Naqcl.o /17'flc1/fina. ('xU:~l1a, considcnll1CO a PÕll;.~ dIn..

A fOllSO deCarvillliO, - DoU/infliJS Ve- 1'o)lwm asscnto à Mesa, à dil'c'- pIe, rtlllp:lI'O elo Direito.I /{;.~co. _ .1.dc!mc:r noel/a. ~ Eueiuleg t(~ do S1". Pre,..;jden.fe, Q Sr. Rlcar.. Pelc:-; 111('ics diplomd.ticos :l1'~st~1n~(,),q! Fiquciren'o.' -:. Brigi!~o Tinoco, - DJ~- cIo Guardo,. Presidenl-e da Càl};.(II"~ Ilôd~l~ 'as ciuvicins pc:;;)ívcis ~i'L~ o!el"c·:erée~o Daa,.le, - P. DU.t1'(L -.4lotS'~o .Arqe11./.ina e ri esquerda o Sr. Se· c,.::::ra p:'etexto:! d:~:':;utRS com pt'o.C(~8:ro, _ Besio.',' Tavares, - EnHa- lIaclor Erne~ta Bovio. Více-Prcsi· I ,m~r~dol':l.s th na: UlI d:J p2'l'Ceitahar..'I;iu ele Oucil'o::. - C,w;:pos Vcraal.- ci~~~nte do Semulv Ar(1enU1lo. , Il1lmJi!l (:~' \'id~L conl O,'j 'l::"-l~u(!n"j T,'lzi ..,!lu'undi1: P!rcs: - O,scar Ca'rnciro. - O SR. Pl~E3IDEN~r~ -:- S:'.nhQ., I1hc;.;, !-Laje, c.:'; a:;.i.dCl1~2," gt"ct;l'úficos!!eribaido Vieira, '~ Pedro VergCll'(I. r€,,; Deputndcs. é uma ,gTsl1c e, honra i ria, hnl1~t ciivi2ó:·in llã:j' Sf:'fJ~l.~:~,:n ,;U1­__ R~'II .41'meida, -'-, !l:Juuricio G-rabois. P;U:l ~::;i::.nC:i~a (lo Con~~'!'~$SO r;~~:;o· teso U!lenl o território bril.:Slkü'0'~\ú_ PV8i;oa G,'~r.r1'(!, -- Juscclit10 Ku- n:.1 ]'e,c~t-el'a 'visita do Sr. Ric:trdo tO'l'itório de' .'i(>US ViZÜll1.,)-j,bU.~chd~. -- Gtwrac!I Sil'veira. - Van- GUCil·do. Presidellt~, ~n. 'Cd'tl1.J1'~~ elos S(.in~OS a~8illl em l'elaç~;'.IJ ~l fo':os Q,S(!(Hli rir B{U'I'O,~, - JVIcdpiros Neto. - Deptt~nclo:; do. R·:l..iUoliC8.: Argentina, e Pnis~s, c. com dub~·ad.l; r:lzü~:,. enlPlw'o Cal "]7(,0"/11 __ Osu:aldo SlU- clo~; pnrla_mentar~R qt;'C o.accn1pallll~m. l'elR~rlo ,à Al'g2lúina ~l ~ll.le no~ 11b8U:,lar..... __ T{'~rlO' C'n}'H~iro, - EduarclG: ~c lHL~~~1~rnl.p,e10 ~lO d-c~ Ja tH:l~'U, ; fortes lc.:',":cs d;~ bi111PI1! ~:l., lltJe - n~nl(,t~!~·i:?r. Anlõn;o Feliciano, - I qUl,s~, .:r.....x ..\. (I1St.ll1gUU··UriS ,cprn C.\.'::I Icon~eito de Inr,~;cnic:·o.'S . -,'~ de.~~jJ cB[!Li8,\(, Lu:rrrclo. Cezar Costa de~::'ell(.'la (> e.?~~ ge5t~.(-,sp9n~nneo ex. I certeza ~c ~;cr conlpr2~~1dido, é C()!l ..._~ UUL~'O-':, p:'l~n~ 8. prcI'..lnaa,~c~·:u.alHH\d~ d:ts r{'-lfj~';a llal~=aldaGC'. ~ ..1_.~~D:l{Il· dI;

1=:,:",:;('5 .entre ~s d01~ ~:,)l5€S... Lriçbes.() sn., TvrUN!-IüZ DA ROCI--IA e',1 Tn!'l~cs €O t~~u re~J'e~1?0S t~n1. ~ldo os I Não sotno:;- urr.:! P~U'Ll ü!':~ca por ..

S~', P:·c_~::i('nt~. o projeto de l'e:::Jlu,;üo t-e~~elln~nhcs 0.e~,.sa "eIJla ~m:~ade. q~te que ienl0S Ctlrà.:.t::"l'Í.st1cct~ p1'6p~'ülS' (IDea:;:'C;::~llt:aÓD di2; 110 seu, 3.1'1. 1.0: a lInha da :1C~·S~-l. c~nduta eXd~l\n~~ 1~&[J Isão difel'enciaçccs entr.~· cLl,.'i:-: po\'c:::

"F:c~ fi I....!eso. da Cànl:.1l'a :i~to- p.o.?~:-:~r OUll'll sendO a9 Ll-eln q.u-e l.(k:ll... Imas Hão' COilSlituelll ~ê~.lr;E~do.l':zo d:. D rS~l';situr ào Tesour,:> ~!!:e~~n ~::!,pr,e :'\.rge~1l.tnd e. B~:s!l 1::'1 Há sClnelh~llç:J.$110 píl s:;~du ~1:'~té ..1'1oc'CJo~1 o saido ele sul-sidlos COl'- co.npccn:,lQ do, m~smcs ,aL.€s «<, rico das ditas Pátrias. Ellírt'ntallluPrc!úJcndentes :\0 exel'cíciade' 19:1"7 d.~:nccl'i:"c;a c !la prn~ic~:. r~cs .1n:eSIT;Cs 103 mesm,cs pl'obl~mns. !'u.sténtnn1C3 asc :1')'-1l'~do, de acórdo com o art~- J)1,ctod.c·.' cl_c,ccn"'1\"enC~~\, ln.t.....rl1aC1Cn~ 1.1 mesmas lutas fizeol0s c~ 'ln~bmO:.i sa­o 2. c dn lei n.n67, de 13 de jt:.nll;) 9 :·e.~p~l.to 3. es.s.e~ pn,~CIPl.?S ;;á na'l cl·itícios. No ',pn:sente. in:'!Ül'U1l1-1HJSCI21945," es~eLCl.a 00 legil'n ... qu'l:: :lC10t. os e. Ias 111C1S111as r sl~irnçõt.'··, ele CJ"('Ó"~il

~\ Comi:;si'.o Executiv~' st :l1'igUl';l ~~~~in~~1~ü~~t~;11~~:~e~~:1:ãO() á~O~~an~~~ ! :nte;l'l~r.~iO~H(.~·Ó f~tU!'~ n~'~' :~1Õ··(·1~:· T:~..(olle opont~) fundalnelltal. do , 'p!'oj eto 1n1r:-e.l'e ~.1. Slll'pr€. entlt:ntf;? re9.:iz~.çõe? .\, Lc~.~al...... a 111._sr~1.a, "~O.ln~... t...~ Cle 11 Qbl..sIde 1'2':olu~::-"lc é a refel"êncin' a leI Asdst.!rn'c.s conl nlegna. aanllra:;au bC~'1~rh..lCS ~ ti", a. andeiJ. ... ,I n.

1I G'j', de 13 de. junho de 1935'. {.' flt1"ceru simp~tia hUffi.;1.nn. no, cre~. 'I V~cmos. (l0. l'~~ln":c ~~D.l.~nlal,.,~ ,CO~1., E5ta lei. como n d::..ta est~. indica:1- cimento dr.qu~l~.. 'Nr,~ão. conl quem d<'-I q~lS.t;nl~~ a lndt\;pe::~e_1(.1 ..1 PO_J~C~:, n?

do, foi vot3.dn 11fl 'vigencla da Const,.· ~ejalr~cs' ccop~'!'al', num:l tarefa' co!u- r .es:~la epocG.. a _: nves de lt:tbs h_ro.cR~.t\li~}o ele 1934. Ora, a C8,l'tade 194(). trmiva de paz e L"enJ e.'tar p~l'a O! A 1l1dependencla argenLllla se con've(~ 0X\):'e3,~mCl1t~ (} cstôn10 de "er- ~clltinente, Iwmou aoz~ ancs p,ntes da nossa, masba, o e,i.lc e3t9- em cantradiç§o com o Camo mnl dt...,~esentimento c~" o Ideal lIbertador llll.Se~u. ao mesmaest:l1JelÊcido na, 1;;;1 li.

n 67. !l1Unl o 2..çQ.r~íecimento d.e hoje é bas. tempo .. l.1uln,a c nout~~ ~e.tn:J.: ilcan-r? ))1~11::illO Já se manlf7~to,t1, ~o C~~'J tante ('lcqüE'i1:~. do. ~~ll'e 11CJS; com,? slnlúo!o ',co :unol"::" o. Julgan~o ~r:cc:'lst1tl:dO_1~ .... a, di" , Renden1c~ uo Pcdf:'r L:::gi:lalivo al'- 11Jat~'lot1co c do clV1Snl'J .uo:s nossos.!::!..l~l con::.equenc.a. (l.l~SD. a le~ol:J ... W uentiuo :-L hcmenao~.m 'àesta .A..ssem.. malOrc,s, o hon~elll q~c aeu 110lTIC a

11. pe1,a qU31 E~ e3to.vanl p?~Q.n:·11)b1eia ~l. hor':'l.en~'7"~; C~ UHl povo que les~~ Cnsn c. cUJa est~Glli.l rt ela f1'on·'a~ sob~:ns de rC[\J;:nuls no 111'e~1~ ~a I.~ó i;~$pir.a 1'1\'.;:1' ~la nsz e no rcsp~ito teu'a, lcrnbrn :1. C,U~~ Instante o deverCgmar3 _dos D2Pt;tados, resolu<~ao q'1e

I'H oeus ~'IZlltll~", '1de rod?s os sacl'!Í!clOs c .de todas ?-oS

,S2 b.~'.é"'hl E3.)O.1 n.O .67, de 193.5. fl- Ql'o"o'<.~'n.dar CO"10 \lm ""dO d'.· :.'".'nunCl.as para .".cm s.'erVll' O BraSIl.C:';:.l s::,n:vi;;ênci:i.. D:n a .C01:ll~,~aú df(;ti~~~';'O~'P;'~l:' ~ Câ;;:J.'r~t ap;~~l':~~ '~..Jutamos i6ua1m~r:.teP~,r~ apagaraE"'2CUtl~·;1. t?l' ::1p'1'~3C:1~ada u ;C.anla~a n~",'I'· ·'CS"" ~la· Exm3 Se~hor~ E,'r:l lmacu12 d:;:. c:::cl'a"'ld~o tl'::izlda pnra oum pl'cJeto ele leI, n.b~'~nd~ C'l'('dÜ~ e"':-I P'l~:~ ~'·~~~·.a . "~o:;sa cto 81" Gen",-""al, soloanlcnc:u:o, por elc~catcs cstra ...!~~::1:?!.1 Dar:tC:; cb!'::ts. prcJ~to 'que. es~a Jl'l!,?~l'D'~~~lr:I~N~"P~€~on Fl'",;.:i."'€p"t~"''''cia Inho'). , ,-b\)f'l"'''Il'''O c!e I-::tt""'r (la ComI""\) ".1 1 JoO • , ,,~.'I' .... l,. - .oU,;. - ,J (;..... ' ... ~.:J' ~ 'I ':'~':1 ...a.o A.TO"él1tinn a 'quePl ? 'coe. i?dadc . No Brasil. hourc umrt D1'll1CCZa g(! •cl: Fg:,-?nç:.s. ,Do lne.-nr..o 11'1'1C~?' esgr - b~:n"~il"ir'l o p'~":ta' ~ nlêr~r>i'~~ t;jbuto I nerOS:l que ~acrHicou o tj·(mo na de ..t~~~ c,~ts ~t:l0 ,~a v~rbil" C~ a)~da. d: d~· ;u-~~s ~L:ll;t~ti;s'.e do seu";l)feço. ifezn da, dignidade hU111RUU: _abolindoCl.,,:'tr:: c.:J:> Dc'.J~l~~O.~ de .1947, flC3.1aJ)l ".' " '. . ide g91J?C a nefanda in5titwçao. N,a~2n1 po:ler 1'2r:2'":~-la (;~rca de dCZ2 F~i~~ a ,s,auda,çao CflCl:l1 :J.cs tl!lln€'l!. ;Argentllla. ccmo entre nós~ a abolit;~oS:nlio~1 ~·~s ~:':H·~scnt;:l!.tes. havend') tes viS'ltallt~s dou, a palavra UOS~- : foi ~c fazendo l)ela própria reJ)ul:san:~e2~~d~d2 c.e 1.1111. Cl·ea.lto Ruplclnen:- n11ol' D~put~do Freitás e Ca'.:tl'Ú'i do pOVO, 111a~ foi :na Constituição cl~L.l', "ct"~.'o pela ClI;n3!'a. c .se.nadO, e (J';'/ui!o bem: multe bem, Palmas,) . 1 18.53, que por lei e também ele uma

O~DEM DO DIA quc o"u"nh :l .s.onçllO do Senhor PI\'- O sn. FREITAS E CASTRO [MD- \'2:, se re,·of.\ou o dirr'üo do homemO PRESIDENTE -.i\. ]jc.:.,1 ele sielel1tc d:t R:Ol)ú1Jlica. Isso n~ p"es-lvimellto geral de idenção, Palmas) -is6bre o homem. Lib21'lan;m-c;" toclo~

,SR. ... H ''''1\ '0'" -,01 I d~ 5UP,8E:O ~:~ .qu~ ,a lei n.o

67.nao ,-en1

1

sr" Pl'esident::: Exnlcs. SL·. presi·1os, C'SCl"l1VC~ existentes (. afh'1110U-SCT'1'';;:3ençl 2~:_~ °-lrC.0l.. )al ... --Jn ....)~o lo llla:s ..~xls.t('n~l:t; po:oq'J.e. ","fel vota.iJ. lIente daCãtn2ll';,l c1o~De!Jut:a:dcs da ~~' garantia de que 0ut~'oS csc:avo~.

- <:32 Sr.s, IJ_P..:;,~:t~-;;.,: ',. .lla v!~elle!ac:a CanstltUlcao de 19H., nepúblie;l Argentina, Deput~dos c Se_ 'I por qualquer medo entl'r.dos no pais,O SR. PR~bI~~NTE -: 'V 01.," S~lb"l <!u~ n. :-1.0 '·f;dav:1. exprcss~m€nte, com,::. I l1adcn:s al'g~:1tino5; .fie'arinm ljvl'e~ p('lo3imp!~s fato, <le

!l1etH a:>. voto do' .C:t~~.leqUCll111cn. a e:e 194G. o c'.w_l'oo de v,~rbas, 1 Sêdc benvmucs, 81',. RCprfSellt~Gl-ll'iZ~1' o território da República.ti? d~ \l:'g,:n~13, Ja _J_;:stl~ICado.l~a sc:: ~,esbsccndlçoes, a Con~J.S:ao ,EXt"1 ~e5 àa nobre Nação 1lI'glOllti'la. , .. . O Pai,? dcsl'ron:!~s et'p~ços livres,~ao .... ";'ltf12:. ,: _a " .•1';."0 Jl,:~~.. Se CU.:l:.'n-'.... 1.n:~la.1l!1~nte.~.e d~. PJ.t~...cel, (l~JC , Esta é a' C~lsa. do PO'.~O brastlel1'o'ld:Ls Pl~nlC~.S.HUlnlt~S~nl (!~le., a.o olh.. arl~h.J.e~ N~,-~ .. e .. l~::' ralc~o, e O~lt..CS:. a 0t)lO}"to cc lescluçao va~ da~dc 10.",0, nOl'(Jut? :1qu: se encontr::un, '11i1 pro .. do hOl1'lC'!ll. n tcrr':l lC!"lUllia. onde cf:m.. cl~ ::jU? 8,2J1.1 lm~::l.lat~Hn.e!1te OlS- à Cf'~-.:Jiss~o pe Con.stitui?ao. e J~StlG~l porção elos \'a!o:'-es llumcricos. tóda:: céo aC:Jb'a. ('O!:5~gru\'a 1);]. sua'lel bit..(~lt-!(,[) c "'ot.}~o _o pl'Ojeto .Q,::~ 1'.2soIu- qES t~~l:Jl'asu.b~.'c fi GOl1stltUClOn:l~ldad~las col'l'en~:es de, pensalucnto político si~a. o ,l~~is S~lgl'ildo ti,; todos os ui.çao qu~ .all'Co:'na a !V!~s~ orr Ç~n1al'a cu n:.w _det !el 11 ..° 67. e.e111 scg-uld?-J ai cUvt'l'gente:5. co:ltruditól'ios e inconsi.. :·C.i.tO.i. clal1do liberqnde :;to quern nãoa l'equlSltZl.l' setldcs do e~:~1':;1:10 ele C.crnlssao .((~ Flna~lçn,5. ~)ara opInaI, lló.v.?is em ,pontos de' doutrina. ~11'- ;l, tivC:;.~:ê epizasse a tel'l":l ql1C passava19H, 2o~,r" o ,1~cm0 .ela re$aluç'~(l. • I mamtdas I,o.mesn:o sinr.ero esfôrco n "iver sob o ~egime cÍl'lnocrático e

Em .s~guida, é a :')1':,v3doo rc.. /: e;s.te, Sen!~/):'es, D,~put~~.~s. opa." :,-1 p.:la grundeza do 'Brasil e.no lllesni:~ libe~al.. da 19l.~alan?-e d~ t~,.dos.,. •ql\2C'im,tÍta de Ul'gên~ia. Col CI,[ Conllssao Execu,., .1. tMu t, culio à fl'Rtemicl.aele de tedos us, Blasll ~ AIgenima (;an.:n~alall1 oa

O SR. PRESIDENTE --'- Tem r:t pu- bqn; 1,wllo hem.) . . I ')CJYG" i lIldependenela para a !'C'publica e pa-lavra o Sl'. Mlmhaz ela Rocha paro O SR. PP.,ESIDENTE - E.,tá ~m ' Ca~; elo Pavo b"[Fiiei"o' E'- conF ra a fedcraçi\o. E' que os nos",s pai­proferi!' o pare~21' d'1 COll11SS:l0 Exe- àl'C~'5~:5o única o p:-cjeto d,e r~,....ch ..lC·a{"). Ise d~;ses~e t"'Inben; ~U~ •e • t1ll1' l;OU:=~ ;;\~S ~ tinh::ull identidade, à~ certn.s CQn-CUtlV:'l.. ~6bl'~ o .:;egtüntJ2 N:ao ha'lC'1do qUClll que.ra u~t1r d~ la \'O~5rl Casa porque! vó::. SÓlS ne.:J\(> d:çot?s d~) n,1210, entre ela~. n exte~ ..

Pr:OJETO DE f.ESOr.uc:i.o lXl.l~vr;)_. '"cu dcc1:ll'ar cnc::-rl'ada :.l n10l'Il.1~to, c Povo n~.r;~tlt1no.' s~o tel'rltol'1?l, e os~o?~.;o po~os u-I dl ...cus~ao (Pallf;a I A. r, í '" '~C:Q~ Ç> t"'~ "'O E-11tl''''r nhmn vocnçao, dCl'llucrahcn e liberal,

N.e 13- --~ 1947 I E.-;tá enc~l'l'.:lda. . ~~~ O\~ç::0"l ('lu ..._1 ..... O_S ~ h, <' ~"l A Argentina nos precedeu quarentaI O p,'OletO ele !'CCOlllCiío V:11 as Com,;- Ine,te 1eCl1.l0. n.\o fOI ,um f?C_10 a. anos llessa organisa"ão política. In,-

..1'l{oriz.a a 111esa da C&na,oll a SÚ2S de 'Col1stttuic:lo e Jlt~t.iça c de ~i_I··'IllPl~" cCl·teu~ ])l'oto:o.al': !Ol a e~:- pirou-se no moelêlo' ~lor.,te-ame.l'icano,eC/u,,,tta,. do ~'eso1iro NaCIOnal o Imnças c Ore31nento. ::l'~":IO €~I:c:"tl';n~,a da ~~~tlV~da~~_ q,~" que era também o grande ide~l dos"a!clo elo ,lllbs.dlO cOTrespondente I O S11. PRESIDENTE _ Achanclo-s >1·lg.1 ,'s du,,~ Paltl~s d~_o,.Lllll>O.: 1._ brnsllei!'os. que soil1Jn~"lm eom a in'no c:rercirio de 1947. I O SR, PB".:STDENTE _ Ac~ndo-3e !cu~c1os eb nossa clvi!,zaçl1o, for~al\'- dcpendênciac a rep,jblica.

A:'t. 1. o Fic3 a Mzsa da Câmara Ina Cosa oS:'. Pl'",ldcnte d.1 Câma:'a ~1t1a Ctn lutoS crumt.ls e. Pl'll1clp::tl- O l~gis1aclor argenti!1o nâo feztra-nutorizael[l, a rcquisitar do Tcsollr~ do:, D~oJ\ltadcs ela Rell:ibllca Arg-entllla mente, :~')nmorada no, longes UllOé bulho de. copista: adutou :'tS linl1>lSNacional o saldo do subsiOlO corres- e m~l1lbrc" r;a D21e~aGão d2,qt'êle Par- abm,oac:os dc 'paz f~~unda e tl'abalho mestras .do gl'anele monumento poli­pondellt.e ao cxcrClcl.O ele 1947, apu- iL Confelêllc,a Interameric,~.na, VOI~ ~0111um em l.lrol des maIs altos ld. a)e ILico construido pelo genio norte-ame­rado -de acórdo com o Art, 2,0 eia Lei !5U2;1€nder a S2SSll0 Der dez l'ilin1.lt'1'o. 11lIln~lJOs:, , . ,. ricano, adaptp.ndo. saol:llnente ao seuti7, ,de 13 de junllO de 1935, .' a fim de l'eceb~l'mcs SS.F.Ex.a A '.'Jlolltl::'f<' ~e boa vJzlllh(lllça' 11:10,meio º ao ~el1 povo.

AI.'t. 2. o O I'eferido. saldo ser.a' :1P.l.1- \ SUSPl:N.Dl:-SE,\ ~.ESS;iO Às 15 HORAS tom:.e ;)::t1'<1. nos.. unla 1.10V::l::'eb.'l'~.~~' O. CÓl1stituinte bms·ilei.l'O' quareht.acado àe acórdo eom a aludida lei., E 30 MINUTCS. conduta .. COllsr.grou a tradlçao .):,(.". ano;; mnis tarde, procurou _, mcsma

Art. 3 . o A Mesa da Câmara all- nEAEnE-sE A SESSÃO Às 15 HOR,\S E !eira de pacifismo c de bom cl1(::1d:.. fonte. Ina~ r:tllroveriou muito da cx.torizará O pagamento àe c/\lalquer4Q MINUTOS. mento cem tecos OS po\'os. _ peri~neia argentina inspirando-seajuda de custo POl'collvocação eX-I ~s 15 HORAS E 40 M1NJ'TCS o sn.'l,~- . Temos argull:o d!; haver in~cl'l:c na também. lY.l obl'a formit.lavel de sn.Vaordinária. . MUEL DUARTE PRESIDENTE, REASSUME" pl'lllleU'a coll~tltuiçao ,republlcana. R beeloria dos. nossos vizlIlhos.

Aré. 4.° A pr~sente lei e,ntrará eml PRESIOÊNCIA.' , oori:;:utoriedntle do_recul"sv l,,,";'it~'ll,- Vem a ,pelo outro fato significativot1gor nft data de sua pub!Jcação, re- OSH. PRESIDENTE..,. Está re~· gClll para a soluça0 de <:omel:da,~ m- dessaaI1111dade .entre. Argentmn. •......~d3~· a..oisno.sicõr_< em contrário. bert:o.& sessão. . t.erna,icnais. antes de de~.ar'.\r rr~ler- 13l·asl1. Qllando la ~e. .tratou da.~o.QIo

Têrçl'i-feira 19 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAl.: Agôsto 'de 1947 481~

,'tícaç<'o elo direito clvll, o eminentc Ics &1 110.101' Cl.U~ m'.! cabc, ~0I110 P1C'S!. preocupaclo:Jcs. EI nuevo movimento per 1:1. m~kb(k I:1zC:!'1l11'c:l1Sión d·: los',iurJ;;eoosulto Velez Sa.:'sfield, autoL' elo dente <lc laC,unara de D.pntados d.e ql:: aSL'me e::l ml pai; la l'esp:msabili- hombl'CS.)H·ojel.<J de e6dlgo civil. npl'oveitcll la. .A~'g'entJna, aI ceupnr esta alta. ln- dnd deI mando, !la mnplielo el hOl'zon- Los pueb10s nm2l'Ícanos, a1 19u~l'~ub,idios preciosos do trubulho elo bllr.ll, co,~sagrnel::l por una anti~ua y te de su tradlción y hu. enriquecido su que el nne,'tl'O, scguiriia lucl1all:Jo sinlnONSo jl11'isconsnlto major, o insigne C::lc~lsa. tradlclón republ"!eana y embt'l· repertorlo, enraizando cn ella lacsen- d~sfalk::lmj~lll.OS en este sublimeTüxeim de Freita,s, uc]otando-lhe o Jecida po:: ~1 talento de llusk::s hom- cJo. de su doctrinn, qu~ proclama lllHl. empefJa y qlliem la Supl'ema 1'1'0\".·método, ,t doutrina e grande mime· bres de gcblErno. nucva. conccpción de la acc:ón deI Es- dCllcia que lluestra p~labra. s;:a es..l'O <le dispo~ições cio "E~bcço". Es paro' mi, Sejjor Pl'C!;iC:~ntz, un a1- tado. cuchada y 11U:,t,o ejóm!Jlo Imitn.do.

Foi UmnObl'ó1 brasiblru, refletindo t!3imo honm: tambi~m, ug'~'adecct' de Los postulados de la just,icia sodal D: cllo y n:) de otl'a p:trt~ C:cvend,án.n, llOSSR indolc, os nos:::os costumes este e~tr"do ewhl'ecldo, la. ciisül1clón que la re\"olución arg'zIltina alienta, aI orbe su pedida ul'mcmi:l Y el fe ..e ns 110.;~&S tcncJenoi;Is que sntlsfltzia, de qu~ Eomo cbjc~o los legjsl~dc~'es al·· se i:lspirun on una visión esenc:al- cundo s03kgo à3 I::lS ::I!mas humanas.l:n1 ln~;,itos pontos, n r-.:raçfio uL'g'entina gel1cincs l . PUC5 cl cal'áclcr de es,tJ nlag- mente lnoral de la o~'g'onizadón ele lu 81'. Pl'~sidcnte:

llDJ'qnc tinha C01'l'CS!10naénda com o J111t'ica rCll.nión, blel1 a las chras pr~. vic1a coletiva y ccn::sbic1n dc acu,~l'd() Eu nombr'3 de: mis cc!egas nrgen·mdo., I gO!1a e! l'anl;o sU!Krlcl' dc1 !lcmcnajc eon l:t Indole socJal-e:'isti:lllO de S\l tinos elo)' 01 ]J~.ri:'"lml1to b::asileú()

Nro 'lucro d:zcr mn:s nada para c/u,~ ha.b;is qllO'ido trihutarnos. tcsLs polit,lea, [(l'~das emoc;olladas porei alto honor.!1::,,-i;lc3l" o nos:oo jubilo por essa vJ· sus .ex:.ctas 1Jl'opor':icl12s n"cc'cn- Sll aplicae!ón paul:.t!:l:l. y s!n I'l'er- que nC5 hatéIS disp~mado, cuales e.I:}im c as r::zécs tias nc%as homcna· dell el plano de )0 m::Ia:1l.:r.tc persa- tes friclolles ha, lJevado a l'na armo- eie comp:.rtir eO~l 1l(J;ctms vuestrasbC:1S, recordando as atlnldades que nal pal'", adquirlr !:ls formas de unll !lio.'õa cooperación de i:H se~tol'3s de! b~nc.1s IOll'islaL'fas, Y g'i'acias tam..

,r:;U\bclcccl'am as I'tlar;t,es de cord;al ~mccionada demonstr:tc!ón hada !lU- trablljo )' del caoital y !la cli,mifload::J biéll pcr la o)ortun;:iad que nos ha.entendImento tão caniS aos nosses estra plltrh c;u:) cnrJ(lU€Cel':' cLacervo la vida deI país r,ou una cqnitrrtiva nt- béi, brinda:io,' c:m una cc~:ilalid:.cjjcorar.~s. de una nmlst,,-d que tlene caic~ )' ll'lln- velnci6n de los ó!'clenes soclalcs qll<) que cc:npl'otn,et~ lltls2tro reconooimi.

Não seria ele 1J0]n gosto, nc~t(l, hol? qUCZ,\ de lll~mo ,.miga Y YJbr:lc!ón d~ h illt,egrun, ento. de p01';r cxp:e,nr cles;ie esta:;,rm (11le 015 NaçoC's d,~ Amér!ca se cors.zón hUll:nno. Esa tradJción el1 h cuol h:mos bus- ilustre t:Jbl1na nucstras ideas y preo- ~)'f;unenl r~ra COJ:dCllaF c ,cotl1batcr a E~Ja n.mi~),'ad C5 nEU3U.l co:nonll!:E- Ct"\l10 103 'puntcs -d.~ r::f.zre~1cia PJ.::n. 1:1 '~upac1onzs qu~, e::~1.n1CS 'f:eg'uros,sCll:;]'ucrr::, 1alar em glOl'!llS comun,s 9l.1e [,ros des pllfses y l'~rn 10~ra:'b debita' dc~l,rJng, politk~" exi~ia el Esfuerze tamblén las \'u,estras.enchcm pá!r1ll:ls dll:" I':os~a. h!stor~a Imos st:.pcrm' dificuldadEs qUe )lc:llan que-estnmos r·~allzr.ndo, 12 )le!ig~o de Era.sil y h Arp,'entinn csts.rán, comoguerreJra. V:tl~ll1 mUI,o ~alsi as. P-I im~di= ,•• ccnlluendn, <1, nLl:õ'sü'as des qu:, cUa ]Judicra connrtu'1e l;D rémo- hoy, siemore unidos por un~ amislacl:~idades m:'!.terJllis_ e ,mnrllls, l~asclClas gr<\fl~es .1 ete"110S c1:stir.c:;.Por eso ra que rC~aJ'da ~'entorp~c2. E,se. es- ct~rna, (Palmas 1JrO!on'Jctda.s).(le t_atos c situacc:s COml~IlS &5 ,<luas lIa p,rcibimos distintn. C:)!llD distint.o fU~I'zo €str,t em ll1ar~ha; a S\lS V)cto- O SR. PRESIDENTE _ EnCerl':1114Naço,:~, .~d~,_ld~~ls, ,oue, a.jmentara~~l, 18 :percib~ el sabor del pm que s~ r!c,ns rcallzwlon'2s en plano d2' lo ~{)-, do esta. sclal1idade, agradeço a S. E::'.e ela1~,. 1"allZ.~ço_,S .(,ent.c:ls no cam.J~ "!nam com inS,]lropr!aõ manos, CIO!. debemns allEl-:l!l' ya las alcrmzael::.s i o Sr. Presidente Rlcardo Guarc1o. aCIO DI.",tO,., En semejante tarEl llemos Pl1~sto cn la ?Sfe'a de lo econômico y lo cu!- seus ilustres companheiros de P:l.l'la.v:~mos Juntes <:o,lJa:zado, pzrcorr~- rrgentlnos l" brasl!eÍios Un:\ su:rte de t·m·ol. m'211to Argmtino, como t3mbém à

m:» o m·;smo camm!l::>.e .olhnJr.c,s ,a de\'<y'::ó!l nu" ~61o se cncicnde m las I'; b-mo " m . 't d • .".". .,m~Emn trIlha QUe nos !la o,e conuuZ':1' "lnl'" ,:;, -Ias co"s gr"ndes y bell"s t ~ \~. s qóU~ so oS.tOOld" 01 .e a~:n. """ma,. ~ra. Eva de ,Peron ::l. hOllra e. 01 l' .' b- d -t;~ , ~ &~ ,. "." "_. ,." a o~!e"'Vacl n per pa. e e o, }Jlll,tS distlnçao da. viSita. ,a osb Casa do CJn.,lO;; m.. n"os e no .cs e" ...0.. y eu -el1o yo a!lnel'to, SenOl' Pr:l;wen. hel'manos ,ele .'l.ménca Y €lt qu<, 'en .11- l"resso .1 & 11,.!lcr:s, S"r,a~ e D:'}1ll:'.~()5 dote,. la<; ?r~m7ros aY,!L~ms de, una ge~ l;Ul,lP? de su, cjlil1;ióll la COIl.filS10,·11, eel

l~ Vou' suspender :t S2SSãO, per 20 mi.

n()b~e pC~'J ar!1:e:lt!r.o.· ;lI~n~ '\O~ac.ó~" 1;1~'•.,.ra!?,len~ana. qU~ I!'C!unoco C~t;,tll~u3n ret:.rd~ndo Unanlltos, a fim ~e qU2 osSrs. Deputados,. A ., ,I ;f 't h' .107 \emos flo••c.I.lJ1st!.bu,endo IJC.l plcn,a ccmp_~ns.ól1 deI caráter y cl a quem con\'ldo possam cum1)~imen.

\o..sa \ ,~. a mu. o r.cs ama e todo cl Contin~nt~ ks clones prometl- I'mnbo qnc, u111mn ::1 mcvimiento re- tor no salão I'lob"e os enriten'':s '1.'<l~~\'amce p-e.o que, !.:ll?:'eEont.'l como dos a los h,ombrcs de buena \"olunt9.el. \'oiucionarlo. Pel'o Cl'eSm03 Interprc- t~,{tos ",' Lo. I, , ••~ent1mC\1.to d,! :Jf-eL(,ac,e. Aoe:'oeEce a Nuestr0S puebles Estaban c1eslinndos tal' un Ideal amerl~ano indlsolubre- - 'É;·;" _ .')]{)~!a &1t!tf2.ça:J a I:o;ne das ~Z.ESOaS a esta 1,;:'11comunaclón histórica. Vás-' mente ulliclo a Slls cssencialidades prl- "t~s;~~;~~asa ~e-s::ao: 'o "qae .c:azem cs taudaçoe" elo \l0\,~ ar· cagas de: anos o trcnco 1:Itino CO:l1uncs[ marias • • E. S_SSA'l Ao> 15 llO.,,\S~~ntln~, profeEs{)r~s ~:Uft;i:;S, c:cnt:st:-; I nos scnl<l cultura, b. 1"aZa Ylas jnlá- A. n~sct!"os los c~·:J.anth'l,~sl es3. lJr.~- E i~~~~o~. ":'t.:" ., ' ....

cJ;....nlto"ceneell~o~ pr~<t,.~:a~cs ;01 ;;": genes, frente a lz~; cua1cs doblalr.os disposiciónn encan=,de tal sue:tz. cs- E 3S 1.Ul'lO"-0 S,,~SAO AS 15 I.O.,.\St".a. ~.os• .:allo.cE .e~lIço" l'j1:e p.~s nUE~tl':I ro-dil!a. Ccrnun:es 1ambJél1 la teõ problem~". I1CS vlenederdc lc.s al-I Às 16 II s,, -' _taram c :·s\:J.O pl'est::onooO a .uaPátrl3, pleea.ria)' los sl:eflos: las ca:'tss nl9.ri- bo::cs casl d~ nuÔ'stra cO:Jstitllct6n '1;';-' fi nOnAS E 3a ]\!tNUT,':;: o SC-~ fr~n"e, elo" ,dJgn,OS ,rZ'pres~ntantes nas y Ia.s xutas de nUEslrcs deii:mbl'l. comDpaís illdr:PEnài.fmt~. Entem1imcs m=~stl~i ,~t;;;L DU:Ar:n:, I'~_IDI:Nrl!:

..t~ o c:<-D.))utu:o R1cardo ? Gua~do, dores. , cl d.ertinode América como un aus- O S I'~Ill~.NCL\.Ilma llcbl'~. ~lg;J.ra el~ hC~,1I1 p'.lbllco Con estv3 dcmmto3 !lz:ncs campn- tel'o programa de, s9.crlficias y debe- ,ort, .. R., P~ESID~NTE - Est..'i re:t-em sua. Pa.:,a elcvllco pe.<lS seus.mé,- g1nadol'..~st:'as ,'Jdas :l'undienr\o Im I res. Vimos e n'C110 antes que lUla 1::. ~ a .es~ao. . 'ritcõ r-e~so,u3 c 1).801a sua d~dJcaçao li valeres de nl1~tl'as .preplas In:lMdua. per3p.Cctiva pcHtica 'un:l. n~rspêctlva o1'arilia-sc'~ mat~rla, CO!lst:;~te da or. ,ca.US:l. pu1:l1ka.,ao ~lt~ pesto que, mui- lidndes, como el mejC!: prcgl'ama. para ética. Los dolol'e"os eõfuzrzo,s. deI 'P:l- d'.m ao ~Ia., •To hc:ml, de PrcSldmte da Ca.mnra un~ coopel'ación que ya tiene, seiíol'es, sado no tien.en ct\'a, expll~acj6n; ni. 3. d.~leussãa elo Profeto num/!4dvs DW;J.t~dcs ~_Arf>o€~tin~.. ," jeL'Srqufa de doctrina e impollmcia: de ctro IJUlito de referencia, el 1d~ario T.O l1~-A, d~ 1~17. conce~end~~1Ib4

A tor,os os n-:>""os ~~ra.d,e.mer.::<ls, menaaje univ~,r5aJ. deI fundadol' <:c' nuestl's, llacionalldad. ~ençao,1I e,lüdades .~slsenclaM, e~s vC".:JS ~SSOl<S "au'co o P;l~ :un!- Pllrd()naelm~ esta I'~eord~c!on no el llf>~rta.llcr San M::LI'~1n. El concibió cultura.23" 110 cxere'clo. de 1947;go qu~ ,rep.l'e~E~tals. em ~oOm;-: d:l. C:â: cl;J3tante tenga e~la eJ cura0 corrient~ IR vida, como. UI} cie1xr ehizo de. e~e fe1~t vertl~de dC1IrUênc~a). .mal'J. (I~S ,I?~PUt~d05 b•.lsi•..Jra qiJ. del valor cl\t.cndido. Pero es;) tosare dêbf;l' un' MtlVO illStrumcnto de la li- O .SI, PreSidente - Entla em c!IS·t~m o dlreuo de ~alar chia ,em no- moral fr fl l'enero deI cual Estamos bCl'tad y IR unlón 'Jml:'icanas. Creia, cussao o projeto. .me do BrólJilL (Mlllto bem; 1nUtto bem. clltrllyendo los InBterlulcs para la o'clr30 como nos'otr05 ahol·a., qu~ el destino Tem a palavra o Sr. R'.ll Salltos.,l'rt!11ICS pro!çmgQ!lcts)., titâniea que hemos e::nprendldo: la deI eontineut.:l era unEólo, destJno y O SR. RUI SANTOS (0) - Se..

O SR. FLORES DA C'trN~l--\ (Mo- cOlUitrueión dc un ordeu, que tendl.'â que la eltistencia. de hE!,lllllna~ lrl'e- n!lo~' P~'<:<ldentc, em nossa .ú1t:ma ses4l'ir.tcnto geral de a.tt1I-Çcio. Palmas) _ estruetUl'3 y. scl1dCl: .de templo y quc, de'.1tns,comproDletlas!1eo'ler~ncl:l.mo-: m.o foi \'otacl!,o s\lbstítutlvo da Co·s:-. Pí'esidmte, aT.lcnas pa1'a dirig:r, como éI. impon:lrá aI mundo sus ver- r~J y su futuro, polítiCO. Por eso,. no mIES«O de Saude Publica, de que faço10:'.1 do prct-ocolo: algumas ~lavras, dades eterl}9.S. . ' ob~tallte1alll:'~al'ledBd de lcs m.e~hos'IPm't.e. O parecer,dessa conlissão con..H'm ahvJos, à {'õ!lÓsa do Presidente Y, es, seúm',es, que aquel1::l de:1Sa pl'lm.el' ~'emidios_ deI mito (\merlo~[lnO, c!l1Ju. pelo. apresent"ção de um subs·ela R,ep'~bl!cs, Argentina. <Pa:llIas). tra.dición quiel'e cO!1ve~·tl!'se el1 nor- cruzo las montal13S más tlltas d.d glo- , t:tU~IVO e pela organização de um nov3

Como, no \':er~J do poet:l. hisl)í\nic.o ma. expressa; aspirll a. 'troquelal' SU 1>0 Y s_W'e6 lcsmares el) nav.esl11,1pl'o-l proJeto em que o governo seria. auto.te d'~sEe it, far,tI\sla rédea ~olta.- nest~ oaturalc7..a caótica en cosmos ol'dena· vIsa.das 'Y elldebles. Y asi ccn~clc~o~llrizudo a abril' um crédito ql'e atea..Qy.crtullldade sol<:ne, aUEpiciosa e fe.l- do ~ ,regular, aJJ:lndOnalldo la esf~I'3 la hbertacl.nuestr0511;1'~r.'~110Sne em- qesse ,(I, tôdas. as cm.endas apresenta..ilV.:l" tZl'i3. muitas coisas A diz~r. se cmplI'lca'J buscando, en el pln.l.)O prac. k, ,eleI Pe~'u '.f deI Bol.Vla., uas, ~se pl'o.leto esta em fase de ela·nós como c;; homens de vutróra, treu- tico, las e:,prcssiones superiores 4e la La vida de Amédca é.Jtá llena de bc:·r.~ao e deve seI' vota~a amanhã,xeS1emcs p:unlas a mgalanar as 110S- lcy y deI del'echo. , , hschos y fil!:uras ell cuyo sup=rior tendo sldo o Deputado J.ose Mll,rlacn.kOS chap;us, r-Cl' certo C/u'c, ::~cl'a lo- P~ro ellesa. l$;l'ea, que. pracnil.. C011- ej~mplG po<lre:nos eI1cont!'ar nn segu. carregado de hvantar todas as Emeu·ca..."iamos com e.~sas pIUnl':& o solo, po:' coroary armon:zar elestlllos naelOlla· ro punto de referenda parn no ex- das ap~~s.~ntadas ao, Pl'Oj2tO n. o H~.o:ld~ pJs'iul':tm H)~ôCS j:os gr~c:cscs les, c:)rrlentzs poderosas- que I-iene:1 tl'avlar el :rumbo. Nue.stros rclOresen- e Jnolull-~as no projeto ,a parte, qu~,Palmas) . deI fondo de la histOl'ia mlsm:t, cab~ tanteõ ,reunidos EU Elo. sabrál1dcsci. o~ercce dl"pcsitivo cO:ltemplancJo. \1a.

:Mas, ilusl:ê e formc>n S:nhoro, a nuestl'Os pulses una tremenda res- frar los SJ"110S de la. historia y hMer thl'erel'c:a elas ~ntelldas não computa·\t~'\ ~óco\s.~ clc1Ejo for;nular desta ponsa;bilidad. S!, tl"nta, de eoordinar de esta conferencia, la cuarta ciu~ re?" das l1cste proJeto, as ínstitui!:ões já.t~IQIlll::: l;~dll' a lllt~rc~ss,ao da smho- una .I.lll5tr-: tramdón, ?e sup:lrar 5a3 liz.qmos. una etapa de.finltiva hacia la fov~recldas.. .l'a, CD P~esld~me da R'Spl:bllca Ar~l- manllest:'.clcnes cspontanr:as para aco- con"oJiduclón de tales lJl'()LJ6sitos. ,li:.se proJeto, Sr, Prsedll1ce, deve,tlru jUl1te> a~:a cspô~o, p;lra que es tal'. dentro deI c:+.mpojuridico, su im- Amêrica sllle aI ellcuentro del mundo desceI' da Cmuissão, ele Saúele. .fá emexc~l~o" id-:als ée ~olid~l'ie(laC:e e ccn- pulso Y' Sl1 dh'c2cl6n .Es ella la resul. que la guerra 1m Uenndo de luto, in- segunda discu'3são,ama.nhã. lU UI'·có,dJa amcrican?s t:ur;ea, ,o abando- tante de Ull cstilo ele. vJda y el~. c\tlt~r". quietudes ~' llanto, Empuiíando la tm g.êlJci~, n:t sua vot~ção, porctue _as ins..11em. Que esta fid~IlCl[l~e e,le a ~ragal afll;p.da Cl1, una se,liamcntaclon 11111c- crie,tian..1. de esta cl[U'o Il}Cllsajc,. (PaI- tllulçQes iutel'ess,lltias, amda, naO r~eatada no j:fECOÇO, 1nfCrlta nas tabu&s nana.. 1iW2,) beram a subvençao que" norUlaimente.d~ 05<:11 grmlClc cOl·.,1.ção do argentino e IDe ell~ nos -viene una específica v!. A nllest~o pais -1t' e!lbeuna altisEi- dev"ria. ser ·llaga. na primeiro semes·<l~ nm-ericano. ción de 103 valores humanos y U11 ma hem'a er.est:t !n'eoeupaclôn p.or la tre, Não sei se é posslvel, dCI1tro dOi

Se :l;;.;im o "iz:l'd~s. formos3. Se. dól1 ,de los valeres humanos y u:u ~ucrte universal. L:l. nalabrsargenti- Regimento. colocá·lo em reginle do.nhora., tereJs c0l1quiEt-ad" a bcnção de ordell eõpu'itual frente a los el1igma~ na,ineitando a los,hcmbres a la; unióu urgene!a, mas penso que talvez se-pu.DC,!5 e a gratidão ':le tôda.a Am~ri. elel destino deI hombre. y a la fratel'lliciad, p:ollunciada en un desse ene"mh1ha.r as emelldasapre­ca. (MlIitoocm: muito bem.Pa/lnàs. Pel'otRlllbiéll, ,y principalmente, h dramático llamado, se.-ha e:<p:mdiclo sentadas em terceira discussão à, Co·O orador é Vh'cWlz,ntc c:tmpI'i111.e11t'a.do fama cousisoo ell r~sguardal' esa mag- pO!' los camJIlo5 de la tferl'a. missão de Saú:1e, onde está.. sendo ela..c abraçado) nifica tmdición, el1 l:Ons~r\'3r S\l tot,al Embajaclorll. \'Ivlellte de esc llanlc- bCI'a.do o ovtl'O projeto a que me r3!e.

O SR, RICARDO GUARDO, Prelri· integrldad, cvitando que \il1 lllal1e'jo do, de regresso li supatria, se en- I'i, para nele SeI'em incluídas. 'Assim.r/ente' d~ Cá'maTlI lias Dcptttarlos d4 groser.> de su, etérea substancia pu,,· cumtra en esta magni!ica assamblea, votarEe·ill o projeto de subvenção 'em:",I:c1J1Íblica AI'gelltfnw (prolongada sal- da destruirIa. o, daií!lI'ln.Por eso, la la esposa de nues~ro 'querido )ll'es!- tCl'celrll discussão, e Ilm.::.nhii. virlR'~m de palm.as) - Clrcunstal1clas'el:- l'espol1sa,billdad quc' nos cabe es in· dente, Dofia ,1\Ial-13. EVll Duarte de nov", projeto, contemplando as ins..":e,!JCionales lMUvan IlUElltr.l presencia mensa y la ta.r2:l, que mfrcritamo.s pa. POI'ón, EUa. viene ele recorrer, los tituições a que se referem as emendllll

, C!l~st~ l'ccÍ11,tO yproporciG..'"ladall. ellas, l'ece más bien. comotido daI arte-quo:! paises de Europa devastada "ua.e enapreselltaelll.S, e da.l·iamosmargemlloult, , , ' Ide la técnica.. " sU alma. el. recogimlento Que impGnen, que êss~ projeto de 15ubvenç6esftlSSlt.C') -- Elit3. pal't,e 1111at \'lo d!so\ll'$O Nucstro palsha el1.(laradO !!enlp~'e como úlllco refugio, tlIntodolory luto submetido senl- delongas à'apreclaçll)'

foi ~o{uiçl' lita castcl11nn~h '~ato.ll-1I1'l1111 em. U Qon 'cmeJtU1t~esJ)L\rel:1os ,obre cl ma l1el IUlive:so do Senado. .

e::4820 Têrça.feira 19. DIARIO DO CONCRESSO NAcrONAL: Agôsto dê 1947'

100.000,00~~ósto de

100.oeOOl)Seco Hospibl Bom Jesus

de Rio Ne"1'oHospital Sij~ vié·;;t~' 'cié

PauIr1, 'l'omazina •.. , ..Sala de Spssões. em, 18 de

19'D. - Eraslo Gc:el'tncr.

o Sr. Trislüo da Cunha- Pediria O Sr, TrlsUio dn Cunha. - Docon·lo' l1G~re cole:;a que me cschrec~sse trárlo, fie,:'Ía anulada n. Cnmü;Háo. Justificaçã.olôbre o qt:~ pro:Jõe, COE~retam~ntc, O SR. BARRETO PINTO _ Por A Sal1b C?sa da cidade àe Jacoré-

'.Jlois não ccm;Jr~cndi muitobcm. [".. o, Sr. Presidc11te. Dlantmho illte. zinho, sC~.e do. Bispado do mesmoO SR. RUI SANTOS _ R~s'10ndo gralmente minhas emenc',a., e, canse- nome, no Estado do Paraná. ina.ugu­

ll{) ~p~rb do meu· ilustr~ colcg-il, Se. qu~ntEmmte, o projeto terá de s,.r rllda no al,O de 1930, desele então temnhor Tri3tCco d'1 Cunha: mi:1ha pro- retnado da ordem do dla até que funcior:cdo. in!:ltel'l't·ptal1lent~.po:t:l é no 52:1ti10 de que as emend:'ls &ubre eln,s &e m,lnlfestem as I'espccti- ,1'01 a pl'Jmelra Sl1nhl Casa que s.e:l.p:'c:,ntadas a êstc pmjeto, ugora, se. vas Comiss5cs. (Muito bem' 7'lllito lllptalou J;0 nort2 do E:tado do Prt1'[l· N, o 4 ,ja:ner.camhh:1,das à Comis,la de vem,) ,. Ina, c. a.t2 recentemente, e-m a ún~c:1,. Emenda ao Pl'oj~t;) n.o 110, de 1D47 .Suúde. que €,li cla'Jo:'and'J novo prJ- O SR. ALFREDO SI. C') (Pe7a a P!'c.sta:·, ,em b:'2'a_ cs~~b.gr3.ndcs que C01,lC;;U2 SUb"l211çáa acntldades as~Jeto aIJ,:nc,o crédito para atendêr às ordem, _ :::ir. Presidente no Dlário ben::f!Clo:; 1\ popul:\çao drtcjueh vasta slstcnclfis c culturais na exercício deinsUt1.

0ições qu~ não p::1:;:=~nl s:::- C:1M Congresso Nacicnal do c~ia' 12 Corl'en. rcglao.' ':I~ _ ' ' i-l~47: tcnd~ pal'eC8l' da COlnissão de

ea'';Br1as nonrimei:'o. te. nm publicado o IJr.ojeto C. ontendo ?0~1PJ..,:lllent,e manta:;3, e perfeita.

j

, FlIla.~~c.s sob:'e !C.s em.cnclas of"rc[;ldasO Sr. Jcãâ Botelho _ pzço l'êni:1 a àj~Griminaçr,o, por Est~do ele tiJdas n~~nL apa.clh3úa. C!lS:JO:1:l0 de quatro em 2,: d:uussao \Vl:!2 Projeto n(t­

ao no!,re c:l~:;a p:1~~.3 [;:"H~·c::·ir que, nnt:s as entidades que 5110 subveticionactas. e.,p~?oS[lS ci?fcrmcrl~sl pJ.vl111ÕZ'S de n1Ero· 223 - Flna~')ças u. o 169) •de sol:cltal' urf;ênch para0 projeto. N~ssa relr..:io, verifica-se. entreLan- q~l:_.OS p;,rt'c?brc~; saks de ol;~r~-; Onde ~e diz: .formule UlT.::I qUês~fl() dê or,';"c:u, a fim ;;a, que muitas das emendas U 1Jresen- ço_s de a.t~ c:rurgln. dotadas co TIl:1is 1 Assoc:açao de Proteção à Infâncillode que oS:', P:'2,1:'ente a dc~,ida. tudas em s",gl1nda .c terc~jra ·discus modcrno u!1arelhume:1to cirúro·;.,~ r 1- GJta de LEit~, ele Santos de ••••Trat:l-se el2 sab:l' se a totalidade do ziieo n.?ofDr::m cuntemPladas, 'rodá: . :I;v:da no~' .um corpo cllnicocspec:all- . Dilp-.se:.. ..crédito será entregue ainda êste a,no, VIa, Sr, President3, essas emlmdas zado, ela. rea!~~.1tc, sm'lpr2 c;-,"V2 aASslste,nCla,~ Infancla d~ Sa"tos

1J11cSmO tep.do-se em vista a exigência foram publicadas no m€<mo Ilúllle"'o a)ltada dar assls.enclu. a toda catel;o- -Guia ue Le:..e - Cr$ 100.OCO,OO".d.os duodecimos, a que Estamos sub- do D.iário do Congresso N'WiOna! enl l'la e en~ermos e, daí (I, permanentc J11Sti;icativametidos pelo O'ç::mento. V. Ex•. ~eguldl\ á relaç1'.o a que acabo d2 me s!tPerlotapf1:o, de t~das as depmdén- A emenda é de simples redação parasabe que ésse projeto se arrasta ,les- T",fer!r. ~,a~'n' esp_=lamlentc as destinadas li .que conste o nome certo da entidaded.e o ano pa~3ado, e uté agosto clês!;e O Sr. Ruy Sanfos - Permita V Ex mdloentes. b"neficiada1l:10 ainda n~o foi vctado, definlliv(l,- t~::r.c;:l u:n apart~. Acabei di) diz<:; . Irutitu;ção n:O~219r quc tudo dá sem 'Sala das ·sc8sóes. aos 19 de mal{) dem2r.te, e1l1001:a diga respeIto a enti- - e V. Ex," Ir.C d,u a hcnra de esta" n~da rec_amal, e de ver a SU:1 sittaa· 1947. - Antãnio Felicic:no.c1a~"~ c.ultura:s e assistenciais do pa!1. i a m~u ladp, cuvindo - que não er~ çao. fiJ.lanceir!\ fOI sempre precária.E'2! J:st::m;mt2 nest? ano. qua::l1c: p::::;;:'lvcl ~<}:::;;.em cont'2mpladas tMas Dal,o IrrccusClvel direito que tem à N." 5aof.'ll1:~'}' ~:;;~~m f?'::lOncMento. que a~ mstltU1ç,!~S; N~ seu pare<';i'r, sl1ge_ s~bvenção lI:lOde$t:!. ora pl~itead'l. Substitu::-se, no art. 3.0 RIo Grsn

4

e_:~s I...:ttt..,~.s dCIX~raJ1l de recebe~ rIu ~Com~ssao c'e Ed~caçao que o .Sempre gozoU de subvenção do go- de do Norte,,uüvenç~lo. Governo fôsse autorizado a cem])''''- '·erno f~::lel'al, mot:vo porque se vê "Ab:'igo "f~lo Matos, Nn to.l, Cr$

O SR. RUI SANTOS _ :Meu a'Jel" ll'.entara. verba, . Na Comls~ão' 'd~ com .estra':1he7,a a sua não inclusão na 10.000.00 por "Educandário .Padre~. p:ua que vm,n u plel1:'do o proj::to Saúd·e, todavia, se resoh'eu qU'" talv~z d!S~I·lbulç~.o dos m::::llios para o exer·l'elix, Anóõ'icos, Cr$ 10.OOn,oo".qu" esta sendo el.,'lbarado n::t Comis- ~_ prcjet·o anda~.s'l) nlals depressa soa CIC~O de ~94.7. • ., .. Just.'ficaçãosão de S~ú::e. Es.=h~'eccnd0 o a'J'1.1'te .o5:'e solto e ce €l:lb::r::lsse projeto a Na propr:a dou,o, COlmssao de Fi- Ainda nilo foi revo"ado. a lei dedo Sr. n,;:nttado Jo'io Botelh:J,'~8VO p::rt~, c':~ abHtura de crfdito llara nanças c·e en~0n.trl\ o il.1;1stre Depu- 1D10 ,que regula a co;cessáo d~ suo­1nfc:'mar que ~s suovencõ:s não estb at~l1d21' l!S prapcst"s. ta~o MUl1l1oz de ,\r~O, raOlcado na l'e· vcnções a entidades llSsistenciais esujeitas ao l'cgim" d~s Chl0:Ecimo•. A O SR. !,-LFREDO SÁ - Agrndc~oglaO no.,t.e .do ,P31'0.!'~ pc::eficiada pela culturais, por parte da União. Em

ooE,cbrc~JlnE'.nto c.o nobre Deputado, humamtana. mstlt~lçuo em .1'I:'erên- \ cOl,seqüêllcla, s2ndo o Abrl"o Me'.op!'~~:c l~~u:tlm.e}1tç seguida é 'esta: f') , cln ~ nl 11 "~ ..... t ql:2 vem muito a pro:;ósito, porque as [ ~,' l:gU!"ID me 101' po::Jel'á atesLar M"tos, de Natal uma instituio.f.o ori-~l;ca~i;~l;;li F~~E1Ei~u~~ª;âid;d~a~;: ~nx:'lcJ.as.a qu~ ~}e ,refiro 'estão p.ubll,. fi. p:;ce:er;.::n~ ~ n ab::oluta justiç(l, da eia}, m~ntida. eX~lu.sivnm.c.nte pelo Es·g t . ,- . tad. s no DtaTto ",O Congresoo s'::m! pre._nb e~....1Qa,. . to.eiO, nao pOllerá. receber asubvençãc.::n~:,,~;.~ as..~~st,I~~hÇO:::S contempla- qu:l1quer cJ,eclar:?~i'.o. . . . I S. S .. 1" CC :t';'u,:o de 1947. - Lrm- I que lhe é o,tl·iJjuida. no proicto Ae~i0l';~i;~im~nt~.::1l",.ament-e, medlp.l1- I?ai, 81'. Presidente" a qu~~tão de "0 LO;Jes. - JOClO jlg!!i.,~r. - Fcr;a~- mesmo tempo, considere-se'quc·, nri

orCi.em que formulo, n.flm de sa'Oer de do Flores. -:- Aralms Atho:YC!e. - orçamento atual, foi pre';ist" li COlÍ5~, Suspende-se a cessão às 16 hOI'as V. Kx," qual Q, .raz.?o .de f:e'l'da publi- Erasto Gar;rtner. - Luiz Cláuclio.-- truçf.o. pelo :Ministério da Justiça de

f! _o nn:lUt:.s. , c~,çr:.o de tais eme,nd.a.s, e qual o de.- Tavares d'Amaral. - Tho11lás Fontes, um abrigo de menores, na ca'Jitai doRf.~.bre-se a sezs1i.o .às 16 horas e 35 tmo que tErão, urna vez que farum - Rubens de Melo Brct.grr. - Fernan. Rio Grande <:0 Norte com :1. ver~ia. d.e.,., minutcs, ap:es,el1ktdz.s p,,-,a ser ccnt"muladas' do. Tcl!es.- Joáo Mcnc1~s, - Ola- 500 mil cruzeiros. '. •.~,am_ enas, S!·. P!'csidmte, as con" na distI'l.:lJuição da v.erba relativa :1. dItO Tostes,' - D.ió(lcnes MagaVlües. . O E.duca..lldário Padre Felis, f: uma

$lj~:ra~,ç·~s q\; e c.::..::~~,av::. _f3.zG.·. ccn- b id I C rI P t I ·t - 'su.ltando a V, E;;.'. s~. deiüro do. Re- su !'en9ao a ent ades benef.icentes.. d€ - a os m ~'. -;, Ieribaldo Olíve.ira; lnstl uiçao. do interior. po.upérrimaca!'ld~'C.~, (; Cl!lt1.'l'Z,IS. em no~so paIs. - MI!11t~1 C0,u'? Fl!,IO. - Ulisses Lins, que mante,m, com educação primá-

gllne'nto, seriu pcssível. d~ acôrdo _Essa a qtle~ao d'e crd€m que levanto, - Rcnn[to J1mWl',- Alencar Araripe. rIa. profISSIonal. alimentaçúo. vestuá·cem o parEcer que acoIll.1Jo.nl10U o SU- sobr", a qual esp.ero ouvir " opinião - Gn;c~h() q!fl'doso, -' José Leomi/. rlO, etc" assistência a cêJ:Cll. de 10('bsti~12tivo (11:e. vcb~'·cs, . a M2sa f'U- ckL M,em e a decisão de V. Ex.", - 'Ha,!s ,lOl'~LaO. - Negreiros Falcão. menores abandon~dos, não tendo, attcammh::r as emem!:::5 qu~ entl';~rml O SR. FrRESIDENTE _ T€ndo sido - Cmado Goc1ói - Campos Vergal. hoje, merecido o amparo do podelem. te::-c:i,a d:"~t::;;o?O à Ccm~sãv c.e a::r(wa~,o pela Cã.ma.ra, em segu.n:Ia 1 o., púbhco .fede!"al..Saude. Ci'..ie esti €b.,1)er~llco prc feio dlSCUSSB.-o, o subStltutlVO da Comis::iio "f. - Por cstas· razoes, su~iro :1 mo:llíica-eq~Yal:~t~ a um su,:le!r.:nto c:.és:;, e. de Sslide, ficanl11, em cor.seqü~ncia, No .tíblo l'2fel'::n~c co Est~do do çâ.o, que, estou certõ, merecerá apoloaSSlm. ,'chr:ncs o. mesmo sem ernen- p~'eJudlCaças as emenclas até ent,[() Parana, acrcscent2-seo sc"u'nte' da Casa.das. (ner?Lito õ,;m) apr

T

02.'õental1as a-o projeto. . ~ • Cr$ Sala <ias ~~ssões. 10 de maio de.0 SE BARRETO PIN'TO (') (Pela :Novas emendas surgiram em terce!.. Hospital de Ca::id::lde de 1947. - AlutS!o Alves.

"reem) _ S::-, ?l'csidente. absoluta- ,1'3 discussão. A M.em não pode ateill_ Palmeira..... 100 000 00 ~T" Gll1::nt2 não ~2sejo abrir mão das mi- crer à sol1dtaç.áo feita pelo Sr. Depu- Hospital de Carida~e ele ., t' ••nna;;.• .ementta..s~ Julgo. mesmo. Que. ta,do Ruy Santas, para que essas MarretEs... 100.00000 ;SUbs.ltun-se, n~ art. 3.°, Estndc dona Ua!111!l. s=ssao em que aqui Estive- emendas sejam consideJ.'ladas em ~e- Hospital de Caridade de ,Roo Grande. ~o Norte,~csreUnidQs _ a de'qulnt:J.-feira pa~3,do. de":",,,:, qu·e con~.tit~emp:-opo-I Jo,,:qu:m Tiver? ...... 100.000,00 ."Someaade ~co1ase Am'bula-ultIma _ ~. plenário tave ocasEio de ~içces a~eesona.sao pl'ln~lpal- qUe HOS1,Jlhl ele- Carido.de de torio S. José" 0!l .Na.tal, Cr$ ••delibzrarsoo:'B. a preIer~ncla pedIda e o proJeto. . . . I venc.csl~U 1.Jr::z .,.... 100 00000 5,000,00. pox:, GlDl'.SlO, na Imacula·p~ra O St!l;~tltuti·..o da COll11sS(;..') de . A M"'ó'a 11ão tem autoridade IY.lTa Sanat,ório EDU! Retiro de ., ~aoo~~oceiçao, em :Natal ,Ci';; ••Fmal:ças.. tmào prevalecido, entio. o a Eeu alvédrio, d<;stacil.l' emend,as ~~u!:t,ba, • 100,OOO,UO v.,. ,.-1S~9stltUtlVO ~ Ccm\ssáo de Saú~,e; fL'l1de que constituam projeto em se_ Hlspl"al ae Pitanga _ 100.000,00 _. Jusllflcac.uo •CU,!:J parece, mo:iiflcou o tl'abalho parado. Se al:sÍ1n entretanto pl'0~l1 Hosp:L31 de Cl'.l'i:bdc de A. ra~ao desta ern€llda. 6 sImples:1:e;to pela çcm\ssão de rtnanças. Eu der ti Câmara. o' plenário d~Ii~l'Ür~ UniãlJ da Vitória .... 100.000,00 A "Soqledade .Escol~s e Alllbuhtórictlao renul~clO, replto, de m~n2!l'a al- ~}:o:t1l.'lamel1te, Enquanto não. o pro- Hosp!t~l, de Caridade de S. J?"e, de :Natal". eonte~plo.dl:\. pe-iuma ~ emendas que apr€s,e-nLel. . J-eto c em€ndas irão às Comlssõesl'~S- Arau.:"r.'l 100, 000,00 ~o plOjeto com ~ subvcnçao de Cr~r.ar ISSO. o projeto terá que ser p.ec.. ti"'lS para o efeito de OJlil1a~lll HOSPI.t~1 de C.:Il'ldade dei .6.000,00. O eqUiVOCO nasceu do fa~"e,lrado, q.9- ordem do dia. para que c}e,;ois do .que será a nlatG:'!o sublne~ Castro .. , . , , .. ........ 100 00000 de ?ave1" o Conselllo N. Q.c Serviçtas C0l111SS0CS qU8 .sÔbr~ êle Ee m:mi- tida. a vota~ão. Hospit::1 de Cal'idadede .,. SOCIal proposto, ao mêsmo tempo quefestaram em primell'ae segunda db., Devo, aind3.. escla1'€~el' que em vil'- . Lapa ..... , .. .';",., .. , 1nO. 000,00 I~_ Deputado Café Filho, uma subye~'cuss!l.o.,. tude de um V{)to da Camara três CCl- Hosp'tal de C3rwaae de ,;1.0 para a mesma entidade. COn1ligel-

O Sr. Tri:\~ão da Cunha _ lnclu- missões têm aue .~'I) pr011llnciar sóbre Cerro Azul............ 100.000,00 ra alteração TI:t denominação da mes·Sive a de Fmancas. êsEe projeto:' a de Finanças a de Hospital da. Cruz Verme- ma, levando a comissão relatora lt

O SR. BARRETO 'PINTO _ Educação c a de Saúde. A M~s,[j, ab- lha' Brasilcira . ... .... 200.000,00 pensar que se trataya de instituiçõestlotad8.mente (L ae Flna11çns ~e. p;õ~ sohitamEnte, não )Jode contrariar éEse Liga Paranaense de Com- dife,rent2s.nunC'Em agera. . voto do plenãr1o: .. bate ao Câncer .:...... 100,000,00 .EIS porque sugiro ~ue se a.t,'lbUo. a

Isto, Sr, Pl'esidentn pelo <egUln- Aissim, as l'€f·eridas comissões terito Sala d2 Sessões. em 18 dc agosto de l!l:enor parcel~ ao Gmáslo da Imac.u-te: a Ccmissã.J cl~Fin~:-,ps aiíl'c~en- que ~er ouvidas a respeito. (Muito 1947. - Erasto Gaertlwi'. iada Conceiçao, que mantem, desdetou o tl'~b~ll1o, que foi mcY'..Jflc;;ao bem.) N, a 3 lC03 ,uma escola gratuita para menl·pela Ccmlssao C:e S::Úde,·. CcntillU!l em di~cussão o projet.o. N~ titulo referente (tO Est!\.do do Pa._ 11M pobres, com m(l,tricula superior

.O Sr. R1!;; Sallpos _ Uns V. Ex." Rã. v~l'las emendas que Yá{) ~~r rana, fa;am-s.e as se~..lintes substi- F.100 alunos. e que. há. alguns anos,acha que a Comlss!ío de Saú,Ie era li:\as. ... tuições: ~. 01 subvenCIOnada pela. Unlao. 'I'ratllo"

. obnga,àa :lo aceltal'O j}roJeto e o pa- São lidas p.ua serem remetidas Onde se lê: se de llma medida de equiàade. POlS,fecer da Comilsão de. Finanças? às Comissões de Educaçã'oc Cul- Cr$ f0\ o .unico esta1?,e1eelmento. educaclo·

O SR. :BARRETO PINTO _ .Na'o turade S.aúde Públ'ca d. Fi Irmandade de sánta Casa na de Nat[ll nao. contemplaclo. noM s t bé • . ' . . c. c - d atual proJeto, e, ao mesmo tempo,ta, . Ml1 m, n"o devemos absolu- ~Ian~ e Orçam-ento .as SeguÍl1tes e Mls.erlcôrdla. ..... ;. eO.ano,oo uma adaptaçtío B, lei, não revogada,Frnente• de.sautorar. a Comissão de DlENDAS AO PII.?JE'XO N.o.110 "',DE 19..7 Soe. Hospital· Bom Jescs que regulando .0 pag-D.mento de .sub·. nanças, que apresentou trabalho e (3.~ d~cuuao) de Rio Ne~ro ....... 15.000,00 vençõe.9 federais, polhas concessão,

que. porta.nto. tem o cUreito, que nin~ N.- 1 Hospital São Vicente de no . mesmo exercfcio. de duas sub·lUém . lhe recusará. de' examm'ftr I Paula 'l'oma.zlna 10 00000 v n õ ~ . id te. matérIa ! --"'d ~ Inclua,se, on..de .convier: . . ,L·eia.'-se. . •• •••• .,. c 11; es.. ~esD1'll. ent ade:l\ol..-sis n-

..•.!to. c c•..,.;, a .. por cutrll.·CD.lI'.fs-. "5te· ela.tado~oa J:'~:J: ~Ci;il~g'o~8o~s~ .Il'danMde d.&Sa.nta Casa Sala das Se!8ões, 10 de maIo di.• ,. e sericõrcll. ....... 200;OOO,OQ 1947. - AluI'· . •

.fêrça-feim 19 DIARIO DO CONORESSO NACIONAL: AgSsto de 1947 4821

Cr$

N.O 14

N.O 11l1.equerimento

N.015

Paculdad-e da O:lontol(}gia e l"'armo.~cia d~Univer3icls.de de .l\iinas G~ru:s- C=~ SDO.OCO,OO.

Justijicaçã(l

N.' 11

Ao proj ~to 110-47. .Atribua-se à $mta C~sa ele MIse-

ricórdia dc Rezencle <Est:ldo do RlO 0;1;:<) diz:de Janeiro) a subvenção annal dc S~n~a Casa ele Lcndrina (,ParanaJCr$ 100.000,OC. 'O acc 00

S. 5 .• [j do mz.io dc 10·;7. - Prcdo [.• 'Di[ja:~:

Kelly. Sallla Casa de LO!1drinaN .• 12 lCO.OOO,CO,

15.COO,OO

15.000,oa

10. OOO,O~

culdaclts de transportes f outroo mo-

IUvos superiores niie lograram rece­

100.000.00 bel' em tempo útil. tôdas as forma-lid~de& leoa1s exigidas. Tendo sido omitida, lUI relação da"

15.000,00 'rôda" sfi.o no entanto, mn'cecdoras instituições a serem beneficia-ctas, !lOda proteção' do poder públlco . ,lO ·"U(; corrente ex,arcício, pela dotação ~l'ÇU­

15,000,00 IJl·estr.m serviços de alta, valIa a~ elas- mentál'ia de Cr$ 30.000,00, da yel ba. 3ses menos favorecIdas, aos io·abt.!h..t- - Ser~lços e Encargos - Conslgnaça;.>

15.000,00 clore, em geral, principahnenl,' u~ Ir -. D:versos -:- ~u_bconsignação_o6 ­crianças enferm::.o d,j longotnquo E"tG.- AUXlllOS, ecntnbulço~3 e ~ubVi,;nçoes ­

20,OQ{J,OO do cio Nor:e dalTIor~samenta eó:;u,c~-I Item 03 - Subvn?-çoes 21. - Conselhodo da, pro',eção do govérno fcd·;ral, NUClpnal de Sc.rv1ç51 Soc1al €I) ;Paga-

10.000,00 -per Isso que mu~to ClLl'ecc. de tl':ms- men~o. d~ SU,b\.enç~es... e.te. -CQport.e. de instrt\l:I\O. de saudc e L1D~' ~1:';:"0,' :0, ,lUt. 3., da lê1 n.o 3 depitais para a EUa im:nm llOPUC'lÇ[l,O ~ d. ~çz~!l1!Jro. de 1946 - a Santa Casa.enferma. _ naul Pilla. - Afonso ue M'~;;~lC.or~'a de il!anáus, 9ue já 1'1-

10.000,00 Natto.s. _ Eliza1Jctllo Burbom Canla- nl1a r"".b"nclO un:a subv~nçao de CrSlll.o. _ Creoory Maccrlo. - OdilOn ~~O,OOO~OO <cc~ mü cru~e:ros)_ requeiro

15.000,00 Soares _ Freitas' Dini:. _ Al,ctll'io ',.Ja !~lt~ a Qevi~a .retlf1caçao, a fimCarvaziw _ Uno MCl"lwclo. - JI.ntc- CiO nao íICar .rre,ltldICada a popUlação

13.000,00 1'or Bog~a _ 'c{!stcla' BrallCO. l1ec.:s~l,tada da Capital do Amazonas," . ' aS:lstwa pela mesma inst1tuiçlio.

S~~a das S,ssõ:!s, 6-5-46. - Francisa)Z:>c;'~lra ela Silva. •

Cruz Vel'llielha Brasilci­l'a -Sii;J LUiz ......

Santa. Ca::a. de Miseri-wl'dia. -' Slio Luiz ••••

:Asl1o d~ MentUc!dade "-Silo Luiz ..

iTnifio Artist.lea Operárill.Agricola Miradcense _

,J\(l.l'.Bl1Q~: .~........ ,."

N.O 7 Educandá.rlo de Santo'.'\.erescente-se.. onde convler~ Antônio para filhos de:I) à Vila Ozanan do Conselho Par- Lázaros' - São Luiz "

ticular da Sociedade São Vicente d~ União Artística: Opel'ária- S. João dos Patos

Paulo, de Ouro Preto. Minas Gerais Ginásio Caxiense _ Ca-'........ cem mil cl'uzeiros; I

b) ao Azilo de Orfá.s, "Dl'. José Jú- x: as .-lio", de S. Simii.o. Estado de São Academia MaranhcnsedePaulo .. ' ..• vinte ml1 cruzeiros; Letras - São Luiz ....

c). à Santtl Casa, de Misericórdia de Instituto Histórico c Geo-S. Silllilo, Estado de São Paulo...... g-ráfico - São Luiz ..trinta, mil cruzeiros; S~minál'io de São Jo,é

d) à Sant:1 Casa, de Misericórdia de - Pinheiro •....... ; ..Cravinhos, Estado de São Paulo .... Escola. Pd,t1ca de Elctri-,"inte mil cruzciros. cidade Telegr;~fica e

JUSlijic!Zçéío Radiotele;;ráfica - SãoLuiz .

D"caídn de sun anterior grundezll. Centro ArtlsticnOpcrárioo. :ll1Li~n capital de Minas Gerais, in· Codomse - Cod6 •...teirarncme falta. de recursos, assiste crnlf\o ArtisticnOp~ráriaa sua popul:lÇáo pobre morando nos - Bl'ej~ •....... , .....mOl'rl),3, em eafuas, desprovidas do Uniúo Artistica Operária.mais modesto confôrto, sem higienc. Caro1in~nse - CaIolina,No fim da hua dos Cabcça.s. pouco Cen;ro Artístico Operárioalém Ca. c~sa de Bcrnardo Guimarães. Carolln-ense' - CUTollnaestá sendo constrícia a, Vila Ozamm União .~rtisti~a. Op:rúri:lque bem merece pel:l sUll1inalidaclc A~ri:Dla - P:l~sagemamiJaro dcs poderes públicos. Franca .............•

O ldlo I:lr. José Júlio, ds S. Si- Centro Artfs\l,o OpcrtLriomão, luto. com ~s maiores clilicUlüa-1 Peclrciren~e - P:drei-ties íÍll:l:1ceirns. Viv" da caridade pú- tas .. , .bllcn. e abriga perto de 50 ol'r~ des-Unlão Artistic(\ 0,):1'&r1a.Validas.. Picocnse - COliÍ1:J.S •• 10. coo,e~

A S~~l~a CflS:l .(lc S. ~imão, senvin-, União ArUstlca. Op:rár!a No artigo 3.° (Estado ~c Gúiâs), s5~ JWlti/icaçãode tanw"m as cldad~ ue eCl'l':l, ~z~l, Gl'aj:J.Ucnse _ Graj:lú. l5.00~,OO eumentaáas as subvellço~s segumtcs.Santa Roca,.e a VIla Luiz Antonio CCl1centraçlioda, O:nsses Goiás O ~~tor _desta eme·nau p-edira, paratem, se 11Ien,!do, qu~se 'que elCclusiva- 'l'ra'balhaclcras Caronta- ,n Insdl1iç_;;:o em cElma, que serve ...men~c l?cla, (,.c.tlle~çao das clll'1nho.:a.s ,enses _ Coroa!á ..... 15.000,00 Confel·ênc:a. de São Vkmte de Pau- vazta r,:~la:l do norte do Paraná Ulna.In:-1ctS c.c Ca1'ldaQe e seus d~dlcaelo.s, üni'io '13en~nc'nt" dos lo ele Anápolis - De 5.000,00 para ;Ub\·.)r.~5.o, ,de 500.000,00, qu'e seria :lolnerl!cn.'. i 'T" b li o ."" • - s- o CC-:Il":latlve cem o vulto d~s ·~rvi

A S~nt-1 Ca~a de C~·;;:.víull0S. DIlli la a 1,.Clo.es - ao 20.000,0 • 'r'.' . " ~ ços po:.'mcsmr,s com[idie". pIecisa .er ~ub_1 Lt!iz, ',.,'.: : 15.000,00 Ginásio Auxillum, de Ana!'O lS - ~la p:',zstad?s e o enorme cOlltll1gEute. ' • Q ItImoo Ar rt.lca Oo'ralia. De 6.000,00 J:ara 10. eeu,co. ;.-e ~uas r:a1S n·~cess!daclcs. Conccldou,

vtenclor.::da., dado o númcro crll.5cen,- .. NO''3,' Io,""u O ,. " 15.'JOO,00 Ginásio Nossa Senl1cra Miíe d~ porêlll, em rcdu~i-la. para 100.000.00.edc C:o:ntes que a procurnm paru -., .,. ....... D~us de, Catalão _ Dc 5.000,00 pa,':J, C8mo ccnsta do projeto da. Cotnlssâo

alívio ~c seus nmles. Ju,;tijicar.ão 15" 00'0 00. de Flnzr::::.s. de que foi l'elator, ~nteSal:\ (ia; Ses.;;,;es, em 8 de maio de I " , • . , '"'- a e' c···o - da d 'e- d' i I1947. _ JoaqulrTl. SiivciraLeite Ri-i .VI3a. a elllcn:::a r.:st:lbelcc:r os au· Asilo São Jo~é, da FC~ll1os:l - ......,; I .' ~_••, c,~,ao ISpon ve E' Q

beirc.:"!:03 tlue SClTIlll'" fcrnm con~c.lidos 5.000,00 para 10.000,00. ~um~ro dB em~ndas a eont~mpla~. tô.Acr"':::l:'::-SC. 110 a:·t. 3 ••, Estado d::'j' en.l e~cr.cid,js. r.,nteriol·es, à.s il1stitui- Conferência de Silo Vicente, de úp.s Justas, mas atingindo a ele\'ado

P lt Paulo de Goió'ni:l, de Goiânia - De mentan.te. _ ' .al'an.: i'.'i,;(;S aSSIStenCiaIS e cu 'ural;; que, em 50 OCO 00 para 120,00000. .A !c(Juçno ora felta pE'la. douta Co-A ~2 .:la Casa de Mi";l'icôl'ui:l. de idif<l'entes localid:.·,,;.s, sempre p~esta- HOSl;ltal de Caridc.de de Goi6.s, de m!ssao de Saúde pública é descall1da.

Rlbelr:'o Glal'o - Cr5 30.0LlOOO I'mm e contlnuRm 11. prestor mestim§.- Go'â,s -Do 10.000,00 11ar:1 20.000,00. Nilo se cksp.e um santo para vestir". ,. ',e:s serviços de p~'c'Iidéncia e as.sis~ - " • out-o O r te d

Jlui:f'ca,}QQ , I ~~n"ia à~ classes pobrts e às crian. Conferéncia de6::io Vicente de Pau- " ecw'so p,!trall n er-se àsA imt::u:c,",j Cjl1e, íuuciona l'.i qun- ,c,as prúletárl,as. não só da Capital do lo deLuzi~nla - De 3.000.00 para nu~-eros!ls instltulçoes necessitadas é

, :lo c.eVaçao da verba atual, por demaisSe 20 "lIOS, pl'E.:':.ndo g'1'?'lld.~s bencfí- IEst:cclo, como também, e ainda maü S.OOO,OO., _' . e i • -CIOS à POPl.l!uç:;o local. não '!'-,cebeI1 1dosel'iú.o maranhensa cnde ,não lü Conferência ,de .Sao V;cente de Pau- x gUi, e nuo reduzir-se. nem eortar-até ho;;: ncnllC,lll auxilio do GovGmo I~e;;ur~oS méàic:Js n~m ho.;pitalai'~s. lo, de_ Pôrto NaCIOnal -. De 3.000,03 ;~:l~sd~u~l:ebi~;;l1~~n~~~:d;;;. qlle já.Federal. n:c:;;e subvenções lnsignifi- Cunlpre salientar que. o Asil~ etel parao.OOO,CO., . I !3~I" das S~ssões, 18 de agõsto decantes co E5bdJ e do Munk:ipb, Ain_ ~!elldlcidade e a Santa Casa de M:- .Eseola Agricola, Dom Bosco, de Si - 1917. - lf.:tnhc; àe14ello.aa ago:·J., c.tf;o ,pl'Dnt~s os P:'ojcto~ .~ricórdia do Maranhiio' a·:olhem liS Ivania (ex-Bonfim) - De, 10.000,00e Otçnr.l~lJtcS de a31pliação da CCl1S- ,mendi;j'as, os invãlidos e os enicrm~i; para 15.000,00.trução, que inclui Ull1a pcouen,l li"'- de todo in,cl'ior doE'tado, que Ih~s I S~.1a das SCssões, em

h5 de maio de

ternid~(;c e uma seção p,,:a lllclés. ,i" 'enca.millhaclospel~.s -nutci'ija~e:; lC47. - Galena Pa.rcn os.tias co:lta:;ios::s. ,:o~als, aum<'ntando. ossustadoramZi1te./ Jl.:st'jic-cão

Sala c1asSes.õcs, 13 do maio dê ià5 d~s]lesns CU11 a Ipanut':llçãlJ <le " , ~.1947. - l~:ll1l.ho~ tia I:.ocl:a. i,centenas c!e enfermos e men':iZ0s. O aumento que se pretende com es-

(Qu~ conCEde sullveuC's,o a elltl;,la-I' Sém dispor de acomodação n~ccsSária'l ta emenda é o ~is Justo possivel,des ll'lis:er-.dals e CUIlU:-o,"iS ttc.). ,para, atender às ii1la1idades daqil~laz, O Estado ele Goiás, de grande, ex-, A Faculc!a.de de Odontologia e Par.

Rc~t:~~l:~:l-se a (Íot:tção deCI'$ .. instituiç&,s. 'tensão territorial, muito necessita de macia da Universldade de Minas Qe.:l0.000,00 I trin:a mil cruzch'(s) em I .o\crc.~ce que, nasadminlstraçõ.:o ,n. subvenções às entldades assistenciais r~ Vím prestando inestimáveis Ber­favo:- d:, ...".SOacl:,çcIO CrL,t:i Femini .ta'ieres, ,o Govél'l1o do E,tado, c:lt.m· e culturais ali existentes e as que lhes V1SQ3· cultUra. mineira. -Goza, mere.na".. " 'I deu e'lcampar a Santa Casa :lo Mi. estão reservadas pelo projeto, não c ..amente, do melhor conceito nOl'

- Saindo a 1'e$1Xc(:va. p:ll'cel:l, em cicórdi:t e o Asl10de Mendddndc atendem, absolutanlente. 'às suas ne. meios clentlfjco~ naciolla.!S, pela. cons­rateio, cia, clotações (jU~ fomn1 tn3- P'lra, pro:nover. per melo c1e adminis· cessl.clades. :Basta considerar-se que, tante colaboraçllo que vem dando aojoradA5pe,a Co:n~s:;,ode p:n:lIlÇ"s". tl'aç~o direta, a, r<:ferma des,as ins- mesmo com Q lI.\ImentQ llqUiproposte, aiPI~,r:1'eiçoamentodo ensino técnico Ora_

;., .• I tltuições assísten~iais. ,o Estado de Golâs figurará ainda en- ~ .,.ro. Para qUe possa cumprir sua.Jl.!.s",j.car;ao, I Essa circúnstâncin concorrcu para tl'e os menos IQutn110ados, inclusivc util fln~lldade, necessita melhorar ll8

. '!l·a.ta-se de a;,!'o~ia<:ão que prestu queà.quelns ,I.ns~ituições de car1c1ad: os territórios. InstalaÇOeI de seUs laboratórios farma.g'r~tUlI'a:ll;l1t?, n.1'lossel"Vl~os de 0,- peXdC$sem as subvenções flUe lhe. A Conferêncin S. Vicente de P:l.ulo, eêuticoa e modernizar o aparelhamentosls,énria slclal:. eram cOl1cedida-s pelo Oovêmo F~de' da Goiânia. mantém,aU, a Santa. Ca- de seUl! gabinetes clentár12S' Apelillr de

a) Bu:'c3.U de Emp:'eg03 par:. mo- l'al e, contudo, o GDvêrno do Esta.llo sa de MisCl'lcúl'dül que atende. tO- n40 ler bOoa SUa sltuaçao !lniU1ceira,ças;" nfi.o pôde, por motivos supcl'vcnlen dn uma população dtnsa de desprore- evita o encarecimento do ensino. e. 1lS_

b). cu:',;os :J:l'a:\l~tcs para instruçúeL tcs, lUantcl' as aludidas illStitulçOO6 gldos da sorte que a procura como sim. não tem majorado saus taxas •proflsB;:m~:.-;.. em molC:cs que possam atender à.s·ne- único recurSop!lra ns SUtiS necessic matriculas. 5:' grande ti Bua freqUêncla.

c) C!ub~ de olmôço sem 111::1'0. eessidadcs cc;~t.iv:J..S. Dar a situação dades. ' e o Aproveitamento de seus alunos éatendmdo. 18.86. pess?as de 1946; de penúria financeirll em que se en. POI' outro ladn, Aná!,olls, cidade eoDfirmado pelo prestfg10 de aozam 05

dl ]Jen~lçl1at~ ~aD1beJnsem lucros; contram aquel:O'3 entidades as:Sistcnd- cujo 1)1'0&l'<:SSO a coloca Jllst~mente PrOflllllonais que diploma.() outras atlvialldes. ais, na iminência de fecho\" as BUIIS como a segunda do Estado, bem me. O m04esto auxWo de que tratá eata':RIo. 6-5-47 .. - Il.uy Sc;ntos. portas beneméritas iI l':l'ande quanti- rece me1horsubvcnçi1o. . , emenda - oitocentos mu cruzeJros _<Joncede suovellçnes .as entidade: dade de cnfel'mcs e Invalidados que Ooiás, li velha Cnpltal, mant(lm se justifica sat1sfatórlamente, quer p~la

l\.sslstenmals e Ctllttlt:."lS. de todos osmunlcipios do Estado con1 dificuldades seu Hospital.de Ca- ,,;UI 11~ne5ta apllcaçlo, qUer pela,lI1laES(lido do, Maranht'.o. lll'ocur~m (e saeo:'rel' dos seus servit:'os 1'Idade, nccessltando, portanto, de nu- patriótIca finalidade.

Acrescente-se onde cOllViel': que, pelos motivos ,apontadcs, se en- :.:ilio pura que cumpra sua finalldade. Sala c"rs. Sess6es, lide junho eleCr$ contram em gl'allclcs embaraços. As demais entidades do Estado, por 1947. - ~.f1llon Pr4tea. - Olfnto FOlI-

As demais inst1;!ulçôes que a emen. csta emenda, têm . suas subvenções seca.50.000,00 daproeura, amplll'lU, quase tôdas, vi: ma.joradas.como um ímperat.lvoda so- N•• .1.

nham·, recebclldo nuxfllo do I;ovêrno lldariedade humana nara comêsses100 .000,00 fedel'al, sendo que algumas tlvel'am longinquos recantos de nossa Pâtl'!a, .Substit.lla"se ;'Santa c... de Mi-'

tais au:dtlos· suspensos em virtude nem por isso menos dlt::llos de nossa sericórC:ia de S. Joio deI Rei, dei '100.000,00 dcs seus pedidos de subvenção have. sltnpatla e do nosso apóio. IIlllcruzelros (Cr$ 10.000,00>"

rem dado entra'da.fora do 'prazo le· Sala. das Sessões, em 5 de maió ele J)Q\': Santa ,Casa. de Miaericórd.la. dt: ":sal: no Ministério da Educa~ão e 1947, - Galena Param/tOs. ~ Domill- S. João deI ReI, oitenta mil crui'.~K:·

U,OlIO.QlI 15a.ul1c. .. Dutru ~'qul!"ie1al .- 'ºI y'elhz.yeo, ":"' VIIIC4 clOll Rü :01 !Qi't BQ,OOQ.oo~· .,.:,>,

4822 Têrç,:.-feira 19 OtÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL 'Agôsto de 1947

JZlSti/icaçlúJ

O Instituto profIssional de GO.ra.nhuns, 50'!) a a.dmlnistl'açiio das flr~

1110S do Bom Ptlstor C0010 o Asll0Bom Pastor do Recife. - l'ccolilelll'co.da um cerca de 100 creançl\s aban_donadas ou moças penitentes que ~emeste mnr>aro ficariam a. mercê dasmisérh:s . do mundo. Ambas as casaslutam cem dlJlculdn.des ilnanc~JrasqUC pl'eclsam ser r~lllediadas. OJ:l.r,;}lm da Infância. dos Pobresil1hc.';e a Vila Medalha Milagrosa. a~olJleJl\para mals de 5(l creançss desemp[lra_da:; - :t maior p:nte cujos pais niíopodEm orcá-las, jl~la fa1t:! de reuur_lSCS.

J!: natural que se retire dn Asso­ctaçii.o Comerci111 do ParlÍ um all:d­llo ou subvençãCl qnc n5.o se justlfi­ca nem explica nUDla illStitulção des­ta naturcza. l\. Cjual deve ter cmnoacontece nas outras ca[)1tais do Paisos meIos necessários para mr.l~terqualguer servJ~o de Assistêncin, so~bretuclo depoIs da cl'C!!çãoiellz e be­Mnlérita. do SESC (Serl'iço Social daC.ornérc1CJ) •

O bem que fará este Ilequeno "u­mento na dot:Jção das Ca~u.s do 130mPastor e assoclaçoos' que amparamcrennç85 A,D.'lllâor,adas, cUjos pais fl~

ear~m sem recul·soS. rev€l'rel'lÍ. sóbl'eOs que abrirem mão daquela. .do:ti­ç10 para anlparo li juventudc aban­donada.

S. S, l7_8_{7, - Gercillo de !>on­teso

N." 28

Sem aumer,ta de deS?<;SlS,Vnijorllli,zem- se as cOllttiVukoes

p:lra. . as Santa s Cos;as de M!Eel'icór­dia. das ,CapHais, dl~t.rlbl!in'::o empartes iguais '" soma das' dotzçõe$consir;nn.das.

Idem parans ~an-tas Casas ce:,n~seric6:dia do Interior.

Distl'lbUlndo-se elllpill·tcs i;L:ais.a som:\, das dC~ll.ções r,tri'ouí<ias•

JlIstijica.çéi.o

Não se poda b~nl cGm]Jreen!ie= por­que uma. Capital 1cm 900 mil cru.zei­1'05 para :lo Sn..'lta C:lSa de Misori_córdia e outras 100. mil 1l1Jen'3s.Quar,{oàs cidades elo. IntcrlOI' háli. mesma desigualdade de 900 mila.tê :) nJ!I cruzeIros.

Não :;e trata. de manter tal ouqual Instituição e sim de auxlJiá-;usa se m:lntel'em, de sorte que devepreval~cr um. C~·itél·Io mais eqüita­tivo, para que :lo União não :seja.madrasta ce uns e mãe pródiga deoutras institUições, tôdas humani.tli­l'ias e âlgnas de um'Paro dos 'Podercspúblicos, com maiores proporçõesquando as finanças do pai; o permi­tirem.

Sa.lu. das Scssõ2r, 17 ele ~Ô5tO de1947. - Gercino de POlttes.

10.000,00

10~000.OO

Total

Sala das Sessões, 18 de1947. - Getúlio MOllrll.,

A AssQc!açiio de C>'l.l'id(l,de 1'!osllltnlde Iguaçu, do Estado do Rio de .ta­l1eiro, o Pl·ojeto. ntrlbui a !l'l'isóriaquantia de Cr$ 10.000,00, que é abso­lutamente inslltlelente, tendo em vistae. natureza, finalidade e vulto dos ser­viços que presta a. uma pOl.ula~ão dequase 200.000 almas· .• ;, O:B:ospital. de Iguaçu l;erve. (\'(lU(I-'

tr01llunic!ploa - Nova. IgUalOU, Nilo.

Ordem.Assis, 'decnlZeiros

JlIslijica.çãlJ I ,N," 21 oPUs, Vila MeriU c Duque de ClIxins- dellsamel1te povoados.

A Santo. Cnsn. de Míserícónlí:t de ,Acrescente-se, O~lde. convier:. ~ So- l!: o único t,:JStente, portl todos osS, JDáo d~l Rci, fu,ndudu €1U 1783, IC:lcdaqe ~e Ptoteçao _a Maternldacle e fJllS: ])l'Ollto socon'o, nHltel'l1idade, l,e.I'em, .desde tão nfustad?- épc~a. pres- I :.1 rl1f~ncla. ele S. J~UO deI RCI, vmte diatria, cirurgia e clinlea médica, comtrmdo inestimáveis serviços a grande!' nuL cltlzehos (Cr$ ~o, 000.,?O). capacJdaele !Ja~'a cem leitos,fxtcnsão do Oeste de Minas, Dis- J"sti!ica~(o :Em 19'106. :!or:ll1l ll,ternatlos 13~3 in-po;,c!o d~ P1o~el'na np.ll'Clllagem p:lra 't digeutes e atendidos. no Pronto 50C01'-t' à ; 'llwi'1 d~ ndi:mtadissilno ;v.r~clelar est.ab~leClll!el1 o, Clue, con1 1'0 e Ambulatório. 2, '1S8 pessoas, e -U :l. a ~.l. -". e; d Imedlcos espcclallstas lt altura da de~ Jel'alldo-se o hlÍmel'o de leitos-dia, llO

cc'rjJo clln!co que ai elevo atamen.tc Hcada missto CiUC lhe cstá confiada. em'so donnO, [I 20.277.1;'0 l;,l;!U. esse csto.b;:!eClnlcllto, CO,11 'a Sociedade de Proteção à Mate1'11i~ A UnIão.. o Estudo e os MunJcípíosmais de C5111 l~ítos constant~malte Idade e il. Inf:'mcil, CO\11. séde em S. referidos não muntêm nenhum estnbc.ocupados por indigentes que ai, rece-I João dei Rei, pal'U que possa atln~ Iscimento llOS1'lt[llal' em tão e"tensat:Wl tôdrt :1 assistência. hosl1ltalar, "ir sua eIe"ada fiualldade, careCe do ZOl1a. Tudol'icou a curgo da Jilan-C.lITCC de ampa"o maás ef[cr.z, peru amparo que ora solicita ao poder pú~ tropla J),urticuIal'. ,1:ue esp~l'a se,' atenc1idr. 110 justo PC'I bllco. ,Com'ém ponderar que a 1'opula-lildo que se ccntélll nrJ. jJlcsent: Sala das Sessões, em de 111:110 de ção é eonstituida, I1:J. sua, quase total!-fm:nda. 1047, - Augusto Viegas, '- dadc, ele opcrárJos, oujo estado de

Sala. das S~>sG:s, C:J.1 C:c lll~b de I . N" no hIPo·llUtl·!riío, decorrente elo pnuperls-19'17. - Augwdo Viê[/ú:;.· .~"4 •• nlO, é l.U21'C:lnlpO :lberi;O,a tôdus as eu-

j'Acrcscente-se onele eonVler.' fcrmieladcs sem consIderar as con-N. o 17 A?, Hospital Psiquiátrico do Centro l diçôes de. insalUbridade, IJeculial'es à

Espll'lta de Uberaba Cr$ 25.000,00. BaIxada. Fluminense.StlbStituo~s~, onde c~ll"ie!': C()ll~,~' Sala. das Sessões. 2 de maio de Oonl a vertig1nosa elevação do ')l'e-

lho .P~rt1cul:n das~ CCllre:6;:cb~, Vi- 1D~'j. - João 1:lenrique. ço das utllldades e. 'sobretudo, dos 'ille-celltmas de. S, ~()ao d;:l R~I, C-$ ., N." 23 dicamentos e material cirúrgico. ar" 000,00 (SE~S mn Cl·uzzll'csl. '. " Assoclação el1.trou el1.1 franco re~ime))01': Comêh~o PJrtlCul~r d~s COU.le· DlbtlltO Fecjeral deficItário. Se llão foI' amparada pc-r<?ncias Vic:mtims. de S, Jeão d:l Acrescente-se ao art. à Escola ios poderes pú\)\ICós, de modo prontoReI, dez ml1 CrU~:ll'O$ (Cr$ dc Economia do Rio de Janeiro, _ e eficaz. terá. que C?erl"ar ali portas,10.000,00). trinta, míl eru~el1'os - Cr$ 30.000,00. privando de assistênclo.milhares de In-

Snla das Sessões, em 14 de lIgõsto díviduos, •Ju.s~ijicuçiio de ~947. - JUTcmdir Pires, As reduçõ~s propostas talll1Jem sI)

.... jus-tiflcam: a S~ntll Casa de Miserl·As C(}11fer~"1.clas, VlcmUllas em S, FAÇAM-SE AS SEGUIN.ES REDU- córdia do Rio de J'nnelro é a institui-

João deI Rei, que já são, dzntro dn ÇOES çúa de caridade mais rica do Brasil,cidade, ctn número de dezoito, pr.:s- I eis que tem um património Imobillá.·tando v:lllcslllslma assistl!ncla a cell' rio de valor incalculável: a Associa·tenas de !nnl!linô 111digmtes, por seu Associação Comercial do Pará de çãa Comercial do Parll é sociedade deConselho Partlculal', P.c!e a :lpl'ovn.· Belém, ,de 100.000 cruzeiros. pal'a •.•. comerciantes de homens abastados, e,fio de tão justa. em~nda. 50.000 cruzeil'cs. Associações comer~ areduçíio ,proposta não lhe acaneta-

Õ • ~ c1ais não ó\'gàos de classe e nítO de rú mal'mal~r' a FlUldacão Abrigo doSala. das Sess ôs. €l\l C:e. mUlto ..e assistêncIa sociaL Se vamos daI' a elo Cl'isto Redent~r está, 110 corrent~ exer-

1!H7. - .1ugusto l!i~ya~. Pará, é .evidente não po::lemos deixuI' ciclo, contemplada COU1 Uhla mnjol'a-11 de contemplar oull',1s, ç:1o de Cr$ 1.000,000,00 e compol'ta,

. o 18 '. .11 portanto, a pequena l'c~lução propos-Supstitua-se, 011<:\e cOlwkr, Gnu!'· _" ta.

filo S. João, de S. João deI Rei, I, Reunan;-se as ~otaçues Gcstllluda,s N,o 2Gcinco mil cruz~iros (01'$ 5.000,00) as ,Pr~l:,zlas dc Porto v.elh(}, Alto Ju- •

. Ui . 1 S T - d S J - d"l rua, RlO Negl'o, e outl as num total Supl'im:'.l1l"s~ c.s d~tuçi>es c:e E~'I)c.l', llllS ~ . ~ oao, e . 000 . de Cr$ 555.000 cruzeiros l'edllZindo- tCl'natcs _ Em Pel'nambuco _ Cr$ReJ, dez. mll eruz:drcs (e)'$ se para 500.000 cruzcirrôs numa só 12.Il~O,OO,,tO.OOO,OO!. dotação, porque tudo está a cargo do Awnentc-se a centribuição r.~l'a

MOl1senhor Massa. Aliás o Congresso E$colll Dcm BOEOci de Peixln11.osprecisa ver, Íll loco, o que.,de fato Cr$ 18,000,(0.estão fazel1do outras' imtituições, In-clusil'e as prelacias. Justificação

III A Escel:l. Dom Bosco scco:re um:lpopulação pobrelle 11m dos 'c:l1l'l'CI!

Mantenha-se o que collst:l cio [.l,rimi- mais necessitndC'S de Olluda. AlémUvo su'ostitutlvo .da comissão de Fi- de Iustruçi\o a. cerca de 200 Cl'cnn­!lanças, que ulelhor consulta os In· fi/lS fOl'llece uma refeição gratultllterêsses púlJllcos, l\ meu Vel'. diâria. Nas férias do ultimo ano ve-

IV riflcaram-se duas' mortes de aIW11)/1,porque os p&1s não tJn11a.m meios de

Restabeleça-se a dotação elo Institu- 1Iliu1entlÍ.-lcs devidamente. Bor esta-to Histórico e Geográfico Bl'llslleiro, l'azii.o nêste ano pretende o ctlsel­com o totlll de Cr$ ~OO,OOO cruzeiros; pulo ele Dom Bc~o, que toma a seuQue é o razoável.. Não encontrei êsse cuIdado 11 lnanutenção da Escol~, debenelllél'ito Instituto na. reIllçlio dos da!" a. refeição diÍlr1a, Dlesmo dm'o,n­donativos. li: não sei porque.'•• , te aS férlElS, aos aluno.s. Vive da. ca-

Sala das sessões. em 18· de agôsto rldade de espíritos fllantróplcc5, quede 1947. - Barreto Pi11tO. Inf.ellzmente mo são os mais abOlllt-

Oonceda-se à Ar'soclação de CllrJ- dos' da fertunll de sorte a Ins~ltu1- N. o 29d~d'e Hospital de Iguaçu 11. subven-' ç\l,o smre de fu.Itn. de recursos puaça,o ~e Cr$ 50.000,00 (cinqüenta mil Ul1l11ter esta. assistência social: torta Art. - COIlce<la-se ao Mbergue'llruzelTos) • , . • . . prestada dentro dos (xemplos do seu 1S'otu.."l10 AlaJ.l Xardec .(Assoclaçiio. Pll1'a fazel' face a csse numento, qU~ Santo PatrOllo. " Es'llírlta.Fé Es.oel·:l.nça. eClUldlldee de Cr$ 40.000,00, pois o Projeto ·ja ' d 1'1 I:' ) bv-consigna SI dotação de Cr$ 10.000,00, O Externato de Sa.nta Terednlla, e ova· .U:lç~ ,a su ~çao. del'eduza-se: Cln Altlnho,jil tem professor. pago OrS, ,20.000,00 ('!oln,e lml cluzeiw51 •.

Cr$ !'JeloEstndo danelo IIpellAs1nstruçâo Sa.a -das Sessoe.s, 18 de a!lÕsto deà 40 cre.anças, Há. inumera!l outl'AS 1947. - Getulio Moura.Iniciativas d.esta nflturez(l,~ todll$ scm Justificação

20,000,00 nenhuma. dúvida dignEIS de aplauso! A, .'. cl • 1 , " t ....... mas ll.ue podem ce6-er as sllbl·m. . care.tla a. ~I:a, ] esu.,an e <:0ções pa.ra obras onde :lsnecessldacles Pl e.ço nlto. da~ U.lJid~des. :l.Ul~el1ta,sejam mais pc!rmentcs. ' . dia. a dia, o nUlllero d,.. elesaJus,ados.

10 S 17~8-4.7 _ Gel'cino de l'OIt. O problema da ha'~ltMão, sobre-iee:" tudo, é alarmante. Ha. falta. dc Cll-

'10.000,00 sem D.umento de. ciesnesD.!~ sas, prÍl1clpalme11'tC elas mais m04e,-ap'ôsto de $uprlmn-se a sllb"el1~§O' de •. , .•• t:1fl. dl15 qu: servem ~3 <:l~c~oP?-

" 10000000 li ,A'soclação Comerei'" ao bas. Só D.us .sabe co.Uo es,a o~lhePa,r·I1. '.' _. vive hoje lio :Brasil.

!?aEse de 15,000 para 50, OCO. cruz~l~ Como é na-tural. o n úll1e=o ele na-~·os ao Instit.uto PI'oflsslol1ll1 de Ga· ces.sitadllS cI'esee na. ra.zíío direta. doranhul1s em, PernambucD. aumento do custo da vida., Por tôda.

Passe 'tle 20.00Q para. 50.COO 1\0 a. PM":e. surgem mendigo:;, c.l'laturas,Asllo:som Pastor de ·R(clfe. Sem lar. sem pã.o, andrajosas. venci-

Passe de 15,000 l.aro., 35,COOcrll_ das. que o Estado j)l'eclsa ,I!OCOrl'el'"Zl!lros 110 Jardim da Infdncla l'ru' Nessa. matéria de assistência so~ialb~esinhos. ao desajwtado da" ·v~:la., o Est..a<>'

PIls5e de 5,000 11ara 2(1.000 à Vila nada, realizou' delu!lico eútih O'di; I1tcdalhn. lMilanOllll..pouCCl que ll~5IÚUl~ é d.e:vl~o ;l, inL~

Justijicaçl;o

o O1násio S, João, de S. Joãot'lel net, €ducallcO duzentCJs e qua­renta menincs, Que aI! recel>~m oS5:,tlut:Zl"es ensinamentos de S. João:Bosco, como un1 belleflclo prestadoli, Minas e .à própria Pátria, peCle :l.aprovação de tão' justa' emenda.

Sab d:s Se.s5zs, em de nui/) de11117. - AUOUl1to Viégas.

M.~ 19

Substitua-se: Albergu~ de Santo:Antônio, de S.João deI Rói. dez milCl'1.lZelros (0:$ 10. OOa,aO)por: Albergue Santo Antônio. de S,J~ão del Rei, vinte mil cruzeiros,C1"$ 20.000,00>.

Ju.stificação

t1.ste esta,peleclmelito que a,tel1cl.e a"'2lhlcc dC$<lmpnr-ada prestnndo, comearlnllO, nsslstêncla ao muitas dezenasele' pobres velhos, espe.:a li alll:ovaçiioela presente emei1cla.

Sa.ht elas Sessões. em de mnio c<e Da Santa Casa de Miscrj·1~47. _ ,lugusto Vié(/as. cól'd!a do'Rio de Jnnei-

1'0 • • ~ •• o' ••• o," I •• , •

Da Associação Come.rcialdo Pará ..

Fun.daçilo AbrlS'o do CristoRedento.',. • ...;" .. ,.

MP 20,Subetitua-se: Venerá.vel

,'.rêrceh·a de S. Francisco de'IS, João deI Rei, b'ês n111,(Cr$ 3.000,00)

Por:Venerhel Ol'clem Terceira eleI!I.FI'!lllcJseo de Assis. eleS. Joao deI

_ ,Rei, cinco mil cruzeiros (CI'$".000,00'.

Just.ijicaçéio~';; ." :tste estabelecImento, que recebe e"-educa. órfãoS pobres, 'merece que se::.::1he melllore, aInda qUe moàestll11len­;,':':,&e, asubvençã.o, como pede na. pre­'.'lente emenda••".' '·Sala das Sessoes, em. de .1I1aio ele",IlH7. ,;;. AUglfsto ,~·icgClS.

/

TêrçR:feira 19 alkR!O DO -CONCRESSO NACIONAL :J.gôsto de 1947 4823, "'""....~~~====='.:""_._=_: ..~~~_~.:e~:,;;;;;;;;".",,;;;;;~~~=~~===="!_--

N " 30

ri' '1"3. "'ivada auc l' cc'sa por Is"o N," 34' 'O/ir:irtl d~ ~a-5-~4). Sóbre S'OU Re~'!-I Mineira de ~inção, em. sltuaç[,o d~-.,': .. ]~<:> •• ,,'.' , 1· '. I .' "..' 111.nt.o lnt-crno lo~~lln elnltldos o:; pc1.-' plOlá\í!l. Pertencente ~ Umào rw()

In f'f'.1l?, O'C: . ,:.lt:lt~.~cln.. e coaclJu\,~.dn: Cmno aU:-:lllO ,1. Unl\'Cl'Sldp,.d~ Cn-Il"E'~c:'c", 3::3-35. 1~O.3G c 332-~9. O l,;e- 'I te-vc. duranLe ancs s-e~nlldc:-;,"n. a:<;,;l:;_O, ."lllelP":,, "c.um" Alnn K<l:d~v Lól,c.l de 8:10 Paulo, p.lr't 11O"'1S m1,- ic'rrt nO "3 5"1 d" 4-1-40 aorc\':1 c, Lencla delellda a sua ccngel1~re do

f1111CIOI1:t Im \cUlOS anos em ~O'i:t tala"õe:; c ampliaçao das eXistentes 1'1' ~t"c'f\ - c' °R'e 'manlO ,'o Dccreto IR!o Grande do Sul. E'. hOJe. um'lr~:lnçl~ e é ,0 Ú.';.";,O ,;er olhllJlellto par" Crs' 5 .Oüil ,0011,00 ,Cinco mllhõe:, de, ~;l"i;,~ í ~90 oID";";~ 'O,;IUI~1 23-1-1Ü ~ ~ I fenov.:! ond~, r~lta.m ~:Il.hos, dorll1: 11-me:l9 'MCh .\.\ e.·.Io,en.C'. I CI'uzC'rO'I) _ I Os Eo~atulc' d~ Ulll\"',,dl1:1c CltO- tes, lo',omotl\as, ,agoes. seu peo_c21

Alen1" ~~(' dOl t~idn, ~~l'ODO!'{'lO,:~~ t.~: ., .7rJ.slrJiCacão., _ 1ic..l c!'c São Pal'~lo 1ol'ant 3p~ CJví1d '" I é~ muI ,l?ugo. mal a~Slfoj.ll~O. pel'co~renh:t, lvU t J:1. C ~cl·a. ~c:.-; seU0 L,~~ille.1 A UnlVCISJdt, (.l(' _ Catollca ~ de Suo \:;e!o Sl'. l-1Inl'~~!'o da Ednc8e: o. I ~'j ~l&:'l rC6!(lQ ccononuca.l1í":-!1!.te enl de .... ::l-laclD!·~s,. ,-em I,arla 11·,(> r'Xl~~L, p<lh P:lulü lot [t,ndada a 13-8-46., 27-8-46 é ptlb:b,:io, no Dh\.rb 0;';(;.. : I ":"!l<.::.L .De mane!r:\ .que. p:oprJceladClmó",l !PnJ p~!'a dar, . Equiparada pelo ctecr~lo-lel nume- de 5.9-46. I aa Un',," cle·asslfLloa pcr lápso de

A, "'~lb~~~(':)(;a() con:-:.~I1a(HL riO plOJe· 1'0 9.63.2, de 22 . ~~ agosto.. de. 194? M:1l1t~nc'J r:."d.1. ll~::~~O~ de '=('5 r,,-_I teml~O t:lO ~l'<lnde. Sr.C: enC::):1L;(\ .:eJ~. Sl_to e l1h;ma. (" D:ctTlo CrJ1C!lll de ,n.,9.. 46 1, e I tt.beleclm:n 'C;, (1~ l:pçmo ~ .lpenor. 'e .. : tunCH~) ':c!·~.a~-e.r~u·~1~r.. tc (jt:p.or~v~ .. ·r ....

colnpo:'Jta de tlc:; c~llef!Ol'WS ele 111"'-1 dos cn1~lll1ZJc.CS lnc.:'pe;16,-nr:s dr" ~\':~_ O S1' Trz~lao aa. Cunha - Oi)~ ... r: .. _Lllu1çõeb: _ I XJ1:0 f:der3:. ar)1"!~a~:~o rr:lll1a~'cs ci·~ II st, t l]11be~nf' que eS,'Ja ferrúy.u :l~t;t,~;_

aI lr.r:orl~Ol'a(h.. :~. que ",lO as ~le cn .. ! 111CÇCS que nêles bl:~canl ~ ln"t~'uçfio, ~a lJ?I? E.~~l~d~ ~: Mll:as, :::eI\... ~.....laSIno sUpel'10r rnanUda.-; ph.~~ I'Ul1cla .. ! ~:l.1\).el'ic:·, n f:utvencã? prc;]c!:~a,. está la v.... ]~."},lhl,.O .... !dndc.::. ""r;::" ,T<;".0 s~o P":llo; . . .. '11l1liito aquém "C3 ment.e3 e'd"5 necc.'-I ,0. ,~R ~::..s~.IEL QPA~,:,O;' 7,,·:t

b) rq;:~l'~gaua~. D.S de ~n.:illl0 ~Up~n(ll' ,~idades l'['uis. E' altam.2,:1t~ {'x!)1'e~~t- (LZel .. },s~.OI, ..:~:~t ....l;:.~~L., 1..1015 0.... ~lt .... dareconhec!cfo.'l pelo Cioverno Federal, vo CJU~ 'm~l::tE'l1h~ nada n:e!~CS d:: ~n:~: Ilefro.ld,p.;.\.~~, .. f'i ... VIÇ05 ~o ESL.ado ~oque dcla façam parte. ~mbora man- I Pl,~úlda~l~s do \lpo Filc,cfi:1, cle>[üJ;'-1 ~"o. G~l:i.~,. 'o'w. P~_ulo: ~1~m do dc MI­tidas pO)' outras entIdades:, !'Ôrts i l'orlnnc§o do m9.gi~iéri0, rEnl~"': Las, <::L.l'~~'::·e,,.E. lJo:::;s~~e ...mentei ,.,a de

~sto de C} cornplen~entDrcs, n" instituições i dia 1111;") cai)az elA r2r'Clr~:' rI s:tua maIO! eXL.. n ..uo .do P:3:~~' com c .. l ....afede carátel" ,cultural ou técnico, li~n .. ': ('~:) do'~n~ino ,~cçú'i'1dár'io' e o p!'2lJarÕ; CJuat~ccêntcs nn1::i •.9u;.on;etr9~f"i ~~ 1;_das à vida c aos objctivo.'~ ela Uni""l:" 1 ~r' '.' . .., .; • ':"'b" ~~~ra,nhas., rnas. E••l ,· t.uJe_ca·CJ nc.a

Ju,slifjea.c;ão vcrsidade I ,,~la o .11a~lsteIIO _sUI,~I.Cl, ~v .e.,,: ! pcculJar à sua comtruç,w, náo oferee",...., , ,_, :1ctal' a tnal1u~encaO C:- U:11 curso ~Il~ b·ans}"'o,·te ren1uncrador e dadas as

O Lar de JC'Sll, r.Elll::' associa<;:ão E.slabcleCl1nentos que a compoem, I jCl'l1alí'mo, iá uurerizado lJ~lo deel",,' ":0["<';' >0 d'- . "'011 'Ide caridade. mantida pe:a l:ilantl'o. a.J i~lCOrP?l·a~os:. ., .,' ·to .11,0 23.087. c'e 19 d" miio ele 19471 ~~~·"~~~~~jam;'sS~~stn~~~:~· a1asi'e~i~]li:1 par,:,'t11l1l', c presta ass!l1(lJados J .-:- } aeulaadc "palt/lsta. ele Dlleno! umco no Brasil. I pria ) Para 'e re' nal'C'lhal' tem de ?onserviços à Infánwl. de NO'la Igua.çu. - Cl'l~da em 1940.. 110-10-45. - POli S?la elas E:'''ões ei:t Cán:3ra d~.s! '~" ccm ~ ';'''',:ê''';a da União - .-

E um sucedil.neo do lar. onde ai a~ton7~~d.? " IUll~'Cl:al' pel? decI'e.l.o I Deput1dcs, em j ele J~:h~ ci: 19,7 __ .,. ,---_., ..v., •crllmça num r.mbiente vel'dadelra- I n, 20 330, d c 7-.-46 - ID,u7lo 0/'- .4/IJ·elietna Leite - Ped~olo JÚlllOr, - Chcga-s~, .el:Lâo. se ciilema: ou 1.\ment.e 'matem:>!. :'e~cbe tudo que eIciai de 8-6-46'. Seu Regimento 11;-' Carl"" Cosia - Dolor d~ I.nàradc. - Unlã() retoma a fen'ovia, qu-e é de1ndlspensável a \'ida:, r,~ri~o, ali,ll;.en- terr;o f~1 _apromdo pelo pare~;r, ':~- i Waldelll/lr ::oglle,'rrl. - Samvaio VICia', suapl'oprizciade. e a custeia, p~'oceósoI(lção. relreaep.o, asslsten<:la mealca'j melo 3.6 ~o. do Con.selho NaC10'1al

lN o ~i por elEmais oncro.;o: ou lhe dá assis.

dentãria, in.strução e educação. I de, Educa<;:ao; .. ' 0, tênc:a mais eficiente,apenas igual à~s:e magniflco re-:olh!mento, deS-I" 2 - FaCIlidade de F:/osoflO, C;ICII-

1Onde convier: propa:'Cicnac1a à Rêde Ferroviária d(1

t· 1ado à e~'iallç,. pobre, orf"n de pa.IS c,ag e Letras S((O Bento -:- Funda.da Dlstr;to F2(leml. .Rio !Jr~lld.e do Sul. Parn :::mbas é l1e_(}~ 'de l'eeur:;os. é abso:utamen:e gra- a 13-6-1:08, Inspc,.o prehllllnar. de-j ConeccJa_s~ ao PEN do E:'s'I1 ~ sub. ~~s~a;?n ~ !?csma ~!.lb.v.:r.çao, Como a'tu'to creto n. 1.669. de 24-5-37 (Dumo I ycnção unual dc Cr$ 50,OfrO,ao. "r.o,la gaucha, ha CCI.:S dc d~z anos,

~ , . aI àe grande ~n- Oflclal ele ~4-5-37l. Curoos de filo- "em rcc2Mnclo o al1xl1io. ple;tela-sej" Ul~ coril .OCl Ul!'r'Q".O Que'I sofln, clênclus SOCIaIS, letras rlássicas i J:istl/icllCão que êle também seja concedIdo à Vla_.wo Ull"":~~, e • '.' ..- . ,e pedagogIa reconheCIdos pelo doel.e-I' ,_ I çáo Mineira, .

mel'Ke o alU\1_W da un.ao. I to n,. 6,256, de 12-11-40 (Diário Ofi- .Cemcedeu.se A a, Federa,a? dos A:a- Para o projeto. Sr" Pl'e.idmte, que,cial 18-12-40). CurRos de matemáti- demms de L.tH'" cm1Jo~lI. tambem cont3. cum as ~lmpat1aS tia Comissão

N,o 31 'ca, geografia e história e fisica re- gl1el'l'cada na s~a pretensao .lll~clal, ~ de FIna~lças, qt!e ent sua unalllmldac!e',_ • '_ I conhecidos pelo decreto 11.0 11.784 de ~lesma subvel1<~ao do ano an,el'lOl·. E o assinou. pede-se u,rgéncla, pelo fato

Álm'.ente-s.:. a suovença,o da In_tI !~-3-43, (Diário Oficial 24-6-43' Cur- I mJ~sto que n~o _se tenha o mesmo dc que de\'c 3mda ser consignado notuto D, Vlt9.. cJ.e. Rec.lc, de Cr$ I so de didática reconheCIdo peio de-I cnteno com ,!'elaçao ~o PEN _do Clube orçamento em elaboração a subvenção,30,006,00. pera Cr$ "0.000,00. Icreto n,O 18,253. de 3-4-';5, (Duirio ~o BraSIl. ~-:o se pode e nao se de- outorg~da pela Cámal'a às fe!'rovjas.

Justi!leacüo Oficial 24·4-45). Cw'so de jOl'llalis-' \,~ esquece: qu~ se trata, d~ um~ so- " Justlfic~-se .. assim, a. ul'gencl~, as_mo aulorizado a func'on"l' leI d I cledade UnIversal. quc obJet,va llao só smada pe.o numero reglmental ae Se-

A _emeJ1da, yi~a l'&labele<:u. A s!- Iereto n.O 23.097. de 19:5-47, JSe~ R:: a soJidaried~de internacional C!os pai- nhorcs Deputados,tuaçao anterlcr a_ 193~, Depc:,S a.aque_ I gimento Interllo foi a rovado 1 ~cs d~m~rll~icos, mas lambem um . ~spe..ro qUC a Camara. atenda à so­le ano a subwnçlio f01 redUZIda ln]Ul:- Ipluecel' n.O 298-~ do Pconselh 'ti o mtercamblo lutelecLual dos mais pro- lleltaçao. pOIS. em v€l'dade, o projetotlficilvelmente p.ar~ CrS 30:C~.()o. ~ IC10nd de Educaçãó. o a- 1v~ltosos, Ainda .agora , acaba essa é dos, Que reclamam a opinião públi-C.oll~elho de Asslste~cia S()(;Jal do MI_ I ..• , I prestigiosa sociedade de tomar parte ca. 'lrat!\_s" de. medIda que traz al-hlsteno da Educaçao manIfestou-se I bJ agregadas. 'no Congresso de ZurlClue iSui<;:a), e111 guma cOIsa d~ utll ao paIS, pois visafavorável "o restabelecimento da sub- .1 - Faculdade. de Filosc/iLL, Ciên-! que a nossa delegacúó sem nenhum '!eaparelhar uma das ferrovias l1lai~"enção de Cr$ .51J,OOQ,OO. E' o que· Clas c Letras de Compinas,- l'un- i ~uxi1!o pecuniário do Brasil .defendeu Importantes. I Muito bem; muito"isa a ~menda. _. . ~adn li 20·~-41. Cursos, !le flJosofla,: teses interessantissimas, elcv:mdo a bem.), ~la da•• Ees.'O€s; 19 de _Lo de /énclas. SOCIaIS. matem~tlcu, geogra-! nome do Brasil, quer no sentido cultu- O SR. llARRETO F'INTO (0) _

..94,. - A, Tuda Camara. j~ e lusoorla, letras class!cas, letras· ral, quer no scntldo doe fraternidade (Para encllllL71illCll' a votaçáo!• neo-latU1a~. .l€tras auglo-germântea' humalla e social, No plenário. na Sr. Presidente, como sinto n1eu c=

N," 32 1~.re~a~~f101d lefgn_hoecldos P,el? decr~to ocasião oportUlla, aduzirei novos ar- ração dorido ao ter de .combate" :I,

Onde cOl\vier: 1195.~4~ 'C~'os'~e44. ,ID.U1.I'IO f?/!Çll!/ Sl1111entos. _ . Ul'gêneüt requerida pelo prezado aini_1,':< An. - Con~da-~ ao Hosp!- I ca: auÚJ~~Il.d~ Qf qUlmlCa e e,tHlatl: . Sala das Sessocs, 18-8-47.- Au- go e ilustre representanle de MinaI.

tal de Sã" Gonçalo iEst~do. do Rio! ert'to II ° 18 263a dt,:'lc40411~r5 pelO, ~e lellono Lezte. - Barreto Pmto, SI', Gabl'leI RezendePass03.b .... d ti' . , . .-'. (Dlarlo .. O SI' Hem e L' M Vde Janeiro). a su vençao ",e uzen os 0ficia.l l1,4-45l. O Curso de diàática Em seguida, é encaminhada aI' '.. ~ s mia -:- as os~a

mil cruzeiros (Cr$ 2Ctl,OOO,<>O),. f,oi l'coeonhecido pelo deo:ret.o 11.0 21,9ii di.<:llSS~O do. proj~to n.O 1I0-A, elc ~x,,, 9ue .e um dos maIs "urgentes';2.» ,Art. "':' Conceda-sc a" Casa.J ae H-10~46 <Diário 0fieial 23,10.46·': 19~7, fIcando MiJada a votaçã9 a Camala ..•

de CarIchJde Qe Cantagal0 ~~tado do ISeu R~mento In"el"no foi II rO"ado ,ate que as refel'ldasComicsões O SR. BARRETO PINTO - SouRio de Janeiro), a subvençilo de dn- : pelo .Pai'ec.Cr n.D 203"41 E pel~ ph".- . dêm parece:. so."bre as cmclldas I"urgente" )lara discutil'. o caso doQllenta mil cruzeiro:; .(Cr$ sO.ooo.om .ICôr n.o 22·45 foram ap"cvadas m"':-' oferecidas, arroz,. o caso de. t·eljão, o caso do

3.» An ...- Coneeda.se à Casa de fiC<lç~,' , . v_. O SR. PRJESrnENTE _ Há sóbr~ n:Jgo. da Al'gentma. Essas, as Ul'.Ca.l'.i.dade. de ,caC.heeiras de ca.cacu I 2 - FaC.llldadc de Ciências EC. 61~(i- a Met';.a e vou.ubmeter a votos o se-I ge~ClaS 9ue def~.ndo. ....rEstado dI> RIo. de Jane~ro.', as.ub-111liç,llS dr: Cllmpilla.i _ Fundada a gUlllte NlllSUel11. porem, contesta que'Ü'o'cveuçAo de cInqüenta rol! crUZClfOS 120-0'41. Inspeção preliminar ~la po,. REQUERIla:liTO DE VR "» o CUIdado, dc passar um telegrama(Cr$ 50.000,00; . Itaria n,o 202 de 8-8-4' R€c>~nheç;· GE CIA ao Sr. M11toll Campos pelo seu bl'!_

4.") Art. - con."~da •.se l Casa InlenIO - de~l'~to n ° .2';·4~.O de' 13 r Requeremos urgência para ft dis- [Ihante r.el3tOl'iO PUbJica..do, há dias.de Caridade à-l :'60 Jcre de I1Al~l'ai 4?, \J}ilirio Oficial i8-1::m: Seu Re: c\tssão__do projeto n.· 458, de 1947, d~,1 sô~re II situação de: ]\1:inas, 1:0 Qual(~stado do lho "'" Janelro. ti ,ull\en-Iglmento 1ntel'llo fei apl'orado pelo Con1lS.ao de Flll.!!nças, . Ino,. rdata as eOl1dl~OeS ·\lrecaI'lQse,çaade c:nqllentn nul cnlzea'cs (CI'S Ipa,r,cel' n.' 378-46, do Consciho. Naclo- S,:'la das ~essoes, 14 de agosto dei maIs. do ,que . Iss,?, . pessimas da RedeSOOOO,OO).,. IniJ!. de Eàu~açb 1 194 '. -.EUriCO Sal/es. - Agamemnon 'M1I1el.ra ClC Vtaçao. T~nho m.eu ponto

Sala d~s ~';'<;<;'C" IS de allôs~"dt' • • , Mapa.lltaes .. - Munho:: da f.oclJa, -I de vista Iirmadoe cntendo que to-',Bií. - .~c.urdo. TOl'rcs. I 3 -. F.aCl~ldade de E,~ge"I.Wl'la Indllo~- , Joao Hel11'.'Que, -. Flo1'e,~ .d.a. cunila.. , das as vias félTeas. dO. pais deveriam

Ina} ele Suo P.aulo - Fundadlt éTI1 1- P/lUla Barreto. - Gabriel de R' Iser encampadas »elo Govérno da]i o 33' 194a. - l\Utcl'lzada a. fu'-lciona:· pelo Passos. - Ruy Santos. - Acurcio União,

". ,.. d€~rcto n.' 20,942. ,de 9"4-46. l.!Jid"io r.orl'es. - Orlando Bl·asil.. - Ger-I· O Sr, Gabriel Passos .-. Vossa.Acr~cel1t:e.se.•onoe. comier,. , .' IO/lelal :5-4_46'. Sobre s=u Reglme!!_ CI7l~ de· Pontes. ,- Fernando N,0brega. Ex".- está. chovcndo no molhado..Ul1lao Op€r",:los ae JesuslDlst.IJt.o i to Il1tclno rOl emItIdo o pa:-ecel' l1u·I-. Toledo Pl:i.a. - Is1'Clcl P11lheiro,. P0I'Q.llC a fel'rovia já. llercellce il,

Fedeml1. Subven~l(o anual - Cr$ rlllcrH. 16-4_.6, ::jJ.'·o\'anc!o_o com algtlll1o.S I - Aloysio deCas/ro, - A.1i!.ltral pei,. i Uniúo. . . .50.üC{),VO. llJo:llflcaçOe$. I ,tolo. - Dioclêcio Duarle. - Café' ".

.... ,~ _ 4 - Faculdade de Filosojia Ciências I Filllo. - Carlos 1>1arighelZa, __ R(tu11 O .SR. ,BARR~TO PINTO - Chp_J".tl!lc_çao.. e Letras,··tfo Insliluto Sedes sapiel1t:a~, Barbosa,· . gal'el.~ esse, ponto. ~ntend_o que as

Trata-se d" um", VElha nsscdaçúo 1-:- Fundadn a .1-3·33.- Inspzçãop:'~-: O S.E:t, G.o\BRIEL ~ASSOS _ (Para' qu: nao peltenccm a. UlJ1aO deveI'}d-2 inidr.tiva pal'ticu1~,I', destinada à iltmlllar pilo decreto !l." 137, de 22-11_ enCa1ll111ltar a t'o!ClçaO) (v) _. Sec Isei a .ela cncampadas ellS que fa­ecltlcação primaria, seculldária,. pro_I'34 IDiá,'io.O/ieial de 1.3-12-341. !l:E- l;hol' Pl'e$idente. a urg~::cJasolicitndr. 7.elll pll.l'te ctps E~!ados devem volt:J.!:,lissionaJ. nrtistiea " fi.,ica de menores pCçiio pel'manent~ pelo de~!·eto· l1úm:'_ c par~.o proj"to _de sl!bycn,áo ~s ReeIe la pCl·tencer a, UI1;:lo. .. ,,dcsamp<uaclos, dos d01S sexos, quevel1l lo 1.668, de 24-0_37. IDtario O/iciai :vI:ll1Eclla de Vlaçao e Rede Gaueha de O fr. J1l1a;!d.r Pl1e,.s - Esse élll'estanelo extl'aordinál'ios serviços de de 4~6-37J (curses d~ filowli:1, ldra, Vla~ao. '.. um p.ano gera. dc vlaçao. - _'ilôsistência social e quC' até. oprcsen- clássICas;. J.etrBs lléoJatinas, letras an- T~nt~-'\e Qe duas ferrOVIas de trá.fego O SR .. BARR~TO~INTO-, Per_te nada l'€cebeudos. cofres públicos. glo_gel'rt!amcas. geogrr.fla e história: multo .ll1tenso e que s~rvem a duas re- feltu;m~l1te, e nos tel'la!J'los aIié Ulll

Sala ãasSe.!!6Ões, 18 de agô~to de lled~.g%lEl. e didática). CUl'SOSde nu~ gióes Intensas do j)RJS, Como as de. MllllsterlO de Comuncaçaa.~G47. _ Erc!~.Q Q:tertnero -,4,ureu«- temlõ~ca ~ lis:ca. reconhte!<:klspel0 ~IH;; ferrc;vias, a.ch.Rm-s.e em COl1!ii-IIWJ LdtR.r - ~_·c· -- . ~dec.!!tQ n.o,I~,'*l6, de 9-5-44 ..t.Diàxi",.~S lt~l'laS, llota<iaí~ll.~ ,,~cle .(0). N'ã9 Wi l'e"ietG»Glo ~.,..,

..t\r~. - C():lce<1;] ...~(' ::'0 l~!' de .Je~f ~U.", as~a~;8.ç80 de n.:ni)ZL-:~O à infán ...ci:l,f~xistente no ::\ifUlj:cípio à~ :NovaIguaçu, EsLudo do Rio d" Ja~eiJ'o. a~ubvC'nçiiJ de Cr:':; 20,000,00 ,vmtemil c:'uúiros),

SI\la da~ Se~~õe.~, 18 de1..47.· - GcluliO ;·doura.

4824 Têrça.feira 19 OIARIO OO.CONGRIESSO NAcmNALazIa::.

Agõsto de '9~·1

N.' 3

llJamento da Estrada de Ferl'oC~n­traI do Brll.>il, inclusive el~trJneaçk~

do trecho entrc Norte (Estação 1'0­oscvelt> "tê Mogi das Cl'llze.;.

Sula elus Se,sõe, 13 ele a<;ú;; Io de194'1, - EdlltlllOdo Rtlrt·~I.n Pill,/,o.

o Sr. Trisliio da Cunha M~l.;' O SR. BARRETO PINTO - Cum ob:-i,i,üo:ümellte, elltl'e aquelas só',um. Já. há· tanto~... llü:ito jJlcIZCl', pciô iJu~lr'a ú meu clls- ])re que d',ve opinar.

O SR. BARRETO PINTO ~/l~i~ C\Il"O. O Sn.JURANDtR PtR'EB - GI'atoum não faznlnl. pcrque não C~\.tü:':~ O SI'. Gabriel passo,; - V. Ex.' a V. Ex.'.111tlito dinheiro. cstú clcgÍC\u(\u o (,~-presiclellte Oc- :l.a discUS8ão do prnjetG ]],'513,

O Sr. Hermes Liwa _. Cu~t.n, túlio Vrtr~ll~. Fo: S. Ex:' quem deu de lS-i7,. prorrogando o praz:> daO SR. BARHETO PIW10 - Eu esse :'lI:(lJ!a fi Ré(le Gaucllll. mas cOlltril1uic;~o ic Viaçào Férrco. l"e-

n1e comprometo a [\j):'esênt:l1' e S~liJ_ eiesl:r.ll,a(Íulllcnle não o cOllcedeu ti del'll! "l'l'"ndaela ao Rio Grnnele domctc~' ~\ c011siclel'u-ç'üo ele V. gx.:~ um I Rêde ,!\lillcinl, CiE: Viação. O que êssti Sul ~ dispen~~. iguHl tratanlCl1L.o àplnno dc rcorganh:'lçilo actministr::lti- i proJ~to quer e que· ~e csccnda a Hédo Rêà, Mineira de Viação. tl'.l1JbémVil doô 1I'!ilJistéric5, :\'1i'lcira -que é tiio ou mais neces- pertencente à Uniiio t~111 virtud~ Onde CGI'lV\<)I'. camo Suo.'itlturJVo:

Tro(:a1JL';'~:c iuúme-rcs (!!;'Cl1·te~. sit~1Cia do que 'a Rede G~~,udú - de t,rgétl:C~aJ . Artigo li'iCn o Porjer Exccu! i-O Sr. Pl'esid!?ntc pede a/caç,lo. cs bCllCii~~GS da p;·Qrl'Oallc;:io. Por O SR. ~PRESIDFiNTE __ Entraelll vo :mtol'iz:::do a entrar em cnlclldi-

S". Pl'êsiclente. tellho elúvielas eU1 que? P0rCjllC a l)ni<io tcm um plan'j diS<:ll.%!L~ o projeto. mento com o govérno do E,itudo d"Ql1e posalno~ Yotül', llrgéncia elll 111:1- de nli.~lho1'n.:l1ell.to ,Ci~~::ias fCITDViJS. '1~t:nl Li palavl'it o Sr ~ Hermes LinuL ~111,':.s Gerais no tientido ce ser res-tc'rh t"o relcv'1l1Ie. cOIl~eden-:o ~l- turn,~nelo-scm'ceHál'ia l1m(c Sllbv'Cll- O SR. HERMES :LIMA _ Pronull- CJllClJel.o o contrato c:e nrn'ndRHlCJlWgUlls milhõcs' de cl'Uzeil'c,; e tOl'l1:m- ç:lo para n/a cxecucão. Isso não" da discu!'so que. entregue à revisi\o do 5la ~é<le Mineira ele Villç?,o.a qualdo extensivo, Vdo tl!' ti 20 3.0 elo pI'O-. Ul11 Í111]Jl'ovif,:lmélltc C feito de acôrd', omdcl·. ,cra lJublkado depois. "!eul'a IIlcorpomda a F..,;tl'ada de Fe:'-j::to, ütê a Pl'OlTOguçáo por ln~js (i~ CC'll1 n D.N .F.11~. 1'? Ce.n~rnl do Brasil; l'e"vog;.1dasasdez anos, do De.cl'zto.lci 552 de 12! O SR. BARR,E'I'O PINTO - La- Dur::uüe o discurso do Sr. Her- (hSpOSlçoes em contrário.de julho <le 1933. )~'sse elcc"ewc:ci I mento (Ille o GGvérno que está. tã') mP.s r,:mn, (} SI', Sallluel Duarte, Sala d~.s Scssõ~s 18 dc agôsto lt·~iol ll1e~ada de el11,r:sê!~cio ele. que a I Inlcre5sclcio não envI.;, uma mcnsn- Pr'SldEllC''. ddxa a csdeira Ih pro. 1947. - Edmundo Barreto Plft/o.Gov0rnoLlnçou 111"'0 pelo Jlr~:o :Ic I ~;C;;l, S'doÓtlCia, qv~ é c~u!wda pejo ::;~.dez anos e maneia pl'oro~ar um~t I O SI'. GabJ'i~/ pasws - Nii.o é pre- I1hor Jo&é ."ugU,to, 1.0 v,cc Pre· II

"t"cnda pOI' mais de?, :mos.· q\tan~c 1 ~;so que o Oo-;êmo sómente 5l' inte· sldente, .Reg".itado o suhstitutivo, então, SUl'-o mln elo Bras!l é justamc::1tc o réssc pells coisas púl1licas: nós, O SR'. PRESIDENTE - ContinlUl glu "" seg'umtes emcndas:tranS!1crte caro. 1 Deputados, também lhes devemos em ~i5Cllssão o pl'OjêtO. a I onde se. diz ."s~r':i igualmente

O Sr, Gabriel PaBSC'fl _ P2l'diia.1 cicd!cnr. nOi;sa lltençao. Ha .so1>re a M.esa emenda;; quc vã" deferido II ~ede Mincira de Vi:l.C;Ílo··'Ii.'. E:;." não entcndcu 1J<.~1Il a questão. I 0_ SR.. B~RRETO !.INT? -. VO.I !lda~. diga-se ':sel'a .l:;u111mcllte deferida' à.tSe o ncbre o:-c!aor me tlV~SS~ hcmrJ- . entao !leal' Isolaeio. N"o VO"al'Cl con- _s~o lidas e enviada.s ...~ Comis- dem:JIs VlaS fel'l'eas elo Pais. ,.do com su aatcn(,::o. quando defen.: tra Cjualquer auxilio.... so~, de Tl'9J'!<portós e COI1lUllic~- , bl. no .ar~i;:<:,. 2.°.' onde s~ eliz: "quu,-c1\ fi urgência. veü" o s01'uil1te: a' O SI'. Gabriel Patsos- Entã.o não c,ii.es e de Finanças e Or~melltos lenta mllhoes dIga-se "dez milhóe,;Rede Gnueha, há. dez anos, l'ec,b~ de,e cbstrull', , as Sc;>\Ulltes c' !li! artIgo 3,°. onde se diz "e seum mereeido favor. isto ~. há. úz O SR, B.'\RRETO P1NTO -". ma. apl~cara 11.0 que, COU!>e

r " diga-.ôe "a}lf'4anos ela. propriedade da União. é seu coatra '1 llrgêl~cia. . _IMS .'<1 PIlo.J&TO lO,o 5" lU: 1~7 nas _lIplicavel a ~ede Mineira desubvencionada p,U'a seu apareilla.- O S,.. G~briel pas.~os - Co'mo ~ Vlnçao·'.mento: como êste niio se cOlnpldou, QUC V. Ex':' CJlter que cntre no OI'- \,2.' dÍôCUHão, Sala dfoS Se8llÕes 18 de ~õ;to d<Ineeessit::t demais subvenção, aqu'11 '.'amento? N ° 1 fl947. - Edmliudo Barreto Pinlo.llea prorcgad::t pa:'a êses fim. O roR·'" , .......". I T P . • . .: .O SR B!l.RR~TO PINTO p.,. . v .......4·."~'10 P M O - O! 1\Cl·:'~cnt..;-se ao a"t 1 '0. Rtótltn:«IMElfTO

, • '" - ,.1 'nelo dc e~tudo ... . ., ..lsos é P~'oroz::dn pr mais dez all.Gs. • O S,.. Gabriei Pussos _ Cemo é ells9~1l~~. Igual tratamC1lt... a Réde TrataI1do-s.:. de plano; de aparelha-

OSr. Gabr;el.l~assos _ ~l a Rede também quc V. Ex." quer que qual- FelT~Vll\ll,a,Fe~eral do Nordeste. c~- mento ler'roV1~lIi? reqlMlrO a audllb­RJO Gl'.andcnse ~a gom desse favür quer projeto ele utilidade pública ::h:e~,lda. ,JeLO nome d~ al,.cn~at,t."la ela das ,comlssoes de Transporle~,e a ~ede Ml!leW\ nunca o obteve. \'cne" e"ia ai'aÚllche ele monões, \'0- ::11. Glea~ W-esterll.ol Brasll , eon- Ob::~ Públicas _c; dc Con.~Cjtuiçii() eJ11Sto e que al ;: .scJa dcfe:·ido. Ilci~. tos 'ele a.)lau"os c o mui" que vin c.del~do VInte nulhoes de cl'lIzeiros Ju~,l9a .Iesta ulUm::t para. dizcr Clas Sl.l~S ncces"j(\a:les s~o ll1aiol'~3. j ati'avancalldo·a Câmal'll?' ~n:JsJs. durante dez a·\10S, para rcali•. constltu~lOnali~ade do decreto-lei nú-

O SR" BA.Rr_ETO PINTO _ Para I· '. O SR. PRE8IDENT,E _ Atencií.O! ,aI ~ plano ~e.. relJ.parelhalll~nto e c,,-:i- ~~ro 552, de 11 .de lulho de. 1938) -cemeç~r ? . Advirto ao nobre orador que· seu Ipan.€nto _eflc:ente. da meSllla ferro- mundo Barreto Pl1lto •

O ~.r. Gabn,cl. PU3S0B _ Para quan- tl'I11PO está !'indo. VIa que "crve aos 4 Est'ld()s cio Nor- O .sR ...IIERBERT LEVY - Pro-co forneces3arlO ! l!::;zc dinheiro nbo I O SR B ..RRETO PINTO -Vou elest~. Il!-l~la . dhCUrsO que..entre'llle •. r~-vai para a bolsa ~~. ningucrn, mas Iceneltlir: R~,ervo'll1r. \lcrém. Senhol' i JllstifiCil<'·VtllItO ao oraelor, s~ra publicado. de-:'.tend~ aum b~r.êflClO g:lal. O prO-I Presidente II direito de ciiscutir a I ..ao llOls.Jeto e d.e .utilid·lde públlc:l e adn1lrlilmatéria, assim cc;nl"emendá.la, cer.l' A .F~nCJv.~a .fed.C,'al. 31"'211dad.a a.'· O SR. PRE.elDE~TE - Esgotadoque V, E::," est~ja cOlltru él". to de Que se V,IUGS dar l'efôrço 11 "Gl'eat, Weotern" (r~ljo arl'elldamen- o. tem!1o. \'Gll !:\':l1tal' a. t~o. ce-

. e94,SR. B..A.[I-~;E:r:o. ~~~TO _ Nã. 0. 1 Rêde Mineira... C.le.ve,re11l0S talllb.élll. to t~.r.nl.ma. rã den.t,)"o. ele 13 allo.SIS.erve I' Sll;'".'CI1:::0!1a. ra umar.l1á" a s-egUillt;;

C~"'''_l. ...sto a ULJJI ...u._~"'~2 puoJ!ca . Eni-dl- tOl'IlOr exte11~lVo e~il. quoiac1e npa- -4 E:'\vados do NOldeste e 'com, n g:UCl'ra"9 que não dev~mos conc2der Ul'_ relhameIlto para as demais c~tl'adas teve. o se.1 material rodante e via per- GR&lM Di) DI.~~llCla para pl'nl'l'ogi:ll' .por mais, àeL do'pa.ís que estflu pred&ilndo ele au-l mallt:nte sobrecarregados conl "lllll ~- C '·ntuHt4i.-Çi . 'l" ,',' ~anos. • . . x!llo.. IlQ,'qUC a~ S1\a" clificuldade, são fôrço c::ccssivo. Ao melhGramentodo jHo" 11.° B8 o~~,' 2~u~,,? ,~n ~t'O­

. O Sr. Gaor'~/ Passos _ Queira o iaént,ca,<;. UJlLllo bel/li· • s~u equipamento e apal'êlhamcnto da nll,ZO da' ce'ntr;bu~~" 'pr~r~,!:.l1oa.~nobro.orador ]el' '; artIgO que se ~':'I O SR JURANDIR PIP.F~ ("') [pe- v.la per.l:1anellCe, que já eram pl'eca- r~a.);'~;k:·al al'l:ellJ"~o ~ ~?ÇllG.·Fe~­fel'e .a.JlI'DlTogal,do. Para a. P.edt: " ",-, ~. ',~ .. j. l'lOS a esóe tempo - hcuve de. se fa- do Sul d·" ,aaa ..o ,'0 .a.nc?Minon'a n:;o ha PI"ITC"'cão poi" a. /';z ordol.) - vI. Ples.e,c.1te. o plO.e ler apê'() à boa vontad 'f' R- e l,póllfa Igual traLsmmeo a.6ubv'éncão inicil1.se ~JO u~l<) ~inà:>~u'6 to pam Q O,l1a: agora .se ped,ô ul'F;éncia sobrz'puj;'r;(\o a' (!ifin ld e,,: eMOl'~O: 4 ed-e Mmell'll d~ Viação. também lxr-... . pal'e-ce-tl1e que de-....Cl·1U tl·an.slCal' peb .... .1,. ~~ ~ , ...u a ...u:s ..f.. UltO~ li~ncenve a. Unlao (€nlnl't·u.c~..) de ur-

O SR, B-~RRE'I'OPI~TO _ Aqui CO!lli;;~ii.ocie Tran5pol'te. 1:: o qu~. aliâs, s,tmes t;cIllCOS, ~?, acha:n prov~"s de g·;:ncial:(sta o urtiga 3.0. qilc se rcfere a me informa ram al"UllS membros dessa eqUl[laaLnl,os O,liio.etos e sua VH\ per- Vctaçao co Prcjeto n o 55S cie 19j~€.ml ,;\:b'.'~!1~ão e Pl'Ol'l':,g::tǧ.o po:' mais COly,)s,;i.. , aqui pr,~ente.requerendodê man~nt,: tem. ~Id? mclhoradas ..p~:a aut<l riu. 11 do o Poder Executiv~ a a'bri;: .oez uncs, V. Ex.' a au:iiêncl" àês~e ôrgão tecni· ~JIl1\1nal (> baIXO lndlce de clJClencJa :'la Camaradns De;>utados, o Cl'é<iíto

O Sr. Gcebricl Passcs- Le:a o:> :0 CIO. tra.fego. snple,mentar d.e.Cr$ J.e87.328,61l. à VEr-scg"inte. pcr aiJEr:julo, GU m~lhnr, ° O Sr. Gabriel PCl,~SOS - É inopGrtu. A Réde compreende 1.600 qui!õme- ba q;l:_ €S~cl1\,ca; tcndo par-eccr da.~l1t:riol', !:.o o p}'dld.o de ~, Ex/, por ct}le !,e co- tros dist,'ibuidcs em trés grandes tron-' ~onll....,a? d. Fmanças, ce:m s:.:,bstitu-

O SR,. BARRETO PINTO -O se- glta. tao so. de alscutlr a urgel1cla. cos com vÍlrios mmais e SU9. quilo- tlVO ia projeto c1~ ComlS-;QO E.'tecutI1'a.gUint.~ .cl~Z que a. preS~l1~C ;ei ':.ntr~.rá O~R; .JUR.ANDIRPIRES - Essa a llletrag~m se elevará a·2.000 logo que k~~.O eme se~afa'd()_.cl?,~Sr. Fernando~m \l[;Cl na. data. c)a pllbl.caçao,. le- qu~;tao ue OI~em que submeto a V. forem m:iugUl'a.dos os prolongamentos :;_~a_ (_I~ _.dl~.u.."'Il~1 '"'logadas as oIS]l(;SIÇO~S em C()I1Lral'lO. Ex.'. Sr. Prcslclente. eonstantes do plano ferl'oviáriod D 19 7",açllo co ProJeto n. .i)!! .\. de

O SI'. Hermes Lima _ Seria CCI1- .O SR PRESIDENTE - Antôs de. N. E F o . 4. aprC\'g,n_elode":>tõa" l)ro...~:1ielH;;s,"cniente que VV. EEx." nclla",em \lm 1'("olv;;1' as ctuestúes de ordem suscita- .. . d" !!rat:tJCa~CX'li atrilJu;das a fnncl0

4

particular quc ficas;;.e com a Estradl.1 das pelo~ Deputados Bal'rêto Pinto e A contribuição solicitada da Uniáq I ilarlCs do D2·jlar.tamenro ....dlllinis:n1.4

O Sr. r-rislão da Cunha _ Ninguém .Jmanelir Pires. dentro rlgcrosamente IjustifICa-se llão só pelas razões q.ue I..:V,O elo SerV!9° _Púhlieo: COJIl pareee-Cl de3ejaria. Ielo Reaim:nto. VGII submeter llO voto aconselham ele atender a Via~:ão Fér- ~es, dM COln\óSsoes de Cons!';;':l1ç:lo e.o SR, BAP.RETq PINTO -.se- Id~ Çámara o l'eqv.erímcnto de UI'· 1 r{!a dC! R;lo Grande do Sul e' da Ré-' uo~ça; e Tc:na:~a de C(,ll1tas ~;:o:~tnbonnorPresidente. nao sou c",ntrano I gCl1Cla, de MlI1e:rn,col11o porque, tcndG de 1 óm,n0il: oleleCloa .Elll du;cuMao ~'n:ru.no projeto. l'::lo quel'o. porém, deixa:' ! Err seguida é apro-/ado o reque-loltar a posse do Govérno da União ":,otaçao do p"oJet~ l!o HO A. elea tribuna, sem declarar o seguint,;; i rimeLto (\2 mgbncia. dcntro de cm't::J pCl'iocio é il11oerioso 11)4./: .d()~.r:~do casa propna,a lC1c!') f X-entendo e su~tento Que não podemos! O SR .. PRESIDENTE - Antes qne nesL8 ocasião esteja d€vidamente pc-a,ICIOI1a.lIO, total ou parCla:lm.e:,'.., m-e não elevcmos deixar de a:l1p3.l'ar, de ar.uncmr a sua diEcussão re5,01· aparelhada para m~;hor scel'l'ir ~ali~a~o para o trabalho. llldlõ;',V ~ ,a11 Rêde Mineira ele Viaeáo... ,verel,como diss~. as qu€.tões de ' , ' . l~r elrc~: c;m1. pal'ccel'€a l:a.'.'ol'avci~

O Sr~ Gabriel Passos":" O 1ll'ojótO: ordem formulaelas: .. Com,; demonstrei. no mOl11ênto 01)Ol'- da: CcallS~.õe3 de Just.iça e de Pinall·também ampara li Rêde üal.leha. : Q~la!lt, à p:'imeira, é absolutamente tuno .sao ba..stantes \'inte milhões d~ ça" no [ll'CFto e JJar~c<r C0111 {:~en{i~

O SR. BARRETO PINTO _ ... Dlas 'IneC~SSál'iO que O texto. da lei citada \1t} : cruzeIro. al:':lais. d~rante o.s dêz anos ~a,Somlssao de-Seguran~a., (\,'. dis- :também pEnSO que devemos amparar proJeto venha trallSCI'ÜO no avulso, o Iem qu~ :tlllol~o anl!-Iogo vai seI' ]ll'f.1- CU._ll,.C.l ~, .tôdas as estraelas do pais. elaborando que não acontec~u no caso pres:mte. tago a Vlaçao Ferrea e Rêde Mi- ";,otaç~o CIO Projeto n.' 215. A. deum plano Ael'al de viaG'lo férrca. Entretanto. como foi apresentada. nelra•.•ambas careeendo cbal11ll:lrO }~4Id' plG:l'ogando per 1 ano ? jJ:':lZo

iJ SI' Gabriel paS50S __ Inteira-' emen:la '1 êste projeto, a Mesa não dei. I d", Ul1lao para ctue se tornem efici~..- IX? o ni). art. 11. do ~rew-;"J i1\\-mente de acõrdo. xará de anunciar a discussão. e se I tcs, ao "erviço das l'eglóes onde fo- me:o 9.053•. de 1946; tendo pHec~,I'

O SR. Bl\l'.R.ETO PINTO _ Elll agual·da.,··,yar" quando \'i~r (, pare;::er rRIll lançadas. _ da eCO'nlls~s~~_ de Educa~~o. sêbi'e. a.tGdo 'caso fíco ,atisteito porquE;, cada. dl\, Conmsa~ sobre aniesm3, a fim ele S818 das Ses~s, em 18 de agosto cnt'Ilda-aPld~el1ta~a em 1;" dl7

CJ.:6Sao.

dia Q\'c· sepassa~elo Que o Senhor fazer cumprIr rlg(}rOSamellt~ a cxigêll- de 1947. - Geremo de POllt~s, 11<470aça~To ,Proleto n.. 232 .\,de

Oetúlio Vargas féz foi o Que há de eia regimental. •.. . . mo l, Jcsndo a Ta'1'lfa das AI-'2tle!hor O que está. o Congresso pe. Tem pl'e~cdência a questão SUBC!-' N.o 2 f~l1degas ~allda_da exe.cutal· pi:lo 0e4c1indo, • agora. é a prorrogação de tada pele> Sr, Deputado Jurandir PI· Artigo F'ica o Poder Eexécutl. ~teto.lel n. 2.8.8, de 1940:lelldo ))1\-..ma lei então elaborada. . I'es. Em face do Regimento, a Comis. vo autoriMdo. a abril' o créditoespe. ~ecer com er:

ndadaCollllSsão de Fi­

, O Sr Gabrj~l pa3so _ V. Ele" são de TI'f\llsportas deverá. ser ou- ela! de Cr$ 200.000.000,00 <duzcntos ll~~~a~t.s~ od emCse~raelo do se­.rmite,'. um aparte? vid:\, ]lOrql1C, • matéria está incluída, milhões de cl'uzelros) para reapare- C~):j o to Im a. (1." dl6

4

Tirça-fetr8. 19 DI.i.R10 . DO· CONCRESSO NAOIOtUll Af"to de 1941 4811

. y."l;a.çk.o do ProJe.to 11,·495, de 1947, bbtltutlvo da Com!s8f>o de OOllllU- ~~1io '6.niQ.a. 40 :Roequerlmcnto caa<io1, de infOTD1ilÇÕes ao Govêrno *~orma:ll;do llo e<8trutur.a, da ca.rre~ro. de tulçiio e Justiça. 11.· a96, de 1947, do Sr. Osva;}do Pilo- bre a VíIlWl. doe lmágrantes ooni!:lden.-'~en,t.e:; do Qua.d!o :tI do Mini.s1krio Discussão suplementar do Projeto choco, solic1tando in!orma«>es ~bre d()i "de$&.JU8tAc1os <Ia guerra".da. .V1s.çâ<> e .o))ras Pú'blícIl6; com pa.- n.O 205-A, de l!Jol7 auto1'l2Ando o Po- r-edUQã.o de salários no()turnos cio! e5't1- .n>oel'es contrári08 das comlssões de der Executivo a dar nece_ia. ga- vedares do.ltio Grande do SUl. Discu.ssão única do Reque:-ime«lto~u.&tlça e FinlUlças. (l.s dhcU68ã.O). rantia por intermédio do ":tesouro n.· 4l)Z, de 1~7, do Sr. Barreto Pinto,Vo~ção do Projeto n .• 500, de 1~7, Nacional, à operação de cOlllpra 0.0 I:lú.cUilI!E.o única dI> R.equeriJl:llen.to no llentidl> da nomeação de uma C1)oo

.dlspõe ~óbre 11. expe;d1.9áo de diplo- Oovem<J dos Estados Unidos da A!né- n,· m, de 1&47, do Sr. Pedro Pomar, mlasão para prooeder no Bancoclo;l11.lUl de bacharel em CWlJ'lC~a5 000- rica do Norte, pela ela Nacional de sl11dtando infcrmaçúesao MinlsbéT1Cl Brasil e 110 Instituto de Re~,eguros a.n~clls, contlldcl'es, pcrltos-col1tl'do- Navegação Costeira de 6 navios; com à&s lrelaÇÕes ExtEriores sóbre li exis- I v-etlfioa.ção· das transações !l'ea:tlzadai1'('6 e gUllJ:cla.-:Mv.ros; tendo pa.1'e<)t;r ootll pllrecer da Comissão de Finanças \'.ê.nda c\l- a<:6rdo .entre o Brasll e os entNl o GQVênlo e ,êsae-5 órg'Ílll6.:~l.Wstltutlvo dll/Co~áo de Educaçác. s6bre emendas da 2,'" dicussão. Estados UnidOs, com 1'eferêneio. à. J)i.-r(p di5'cuMão). dronização dOIS Nlspectivos ex~citos e EM P,A!f3'f-A, VDtllÇW do Projeto,n,' 24, de 194.7, Dlscussã.o única do Projeto n.oS05, axunam-enros•

• M'l'ovandCl 00S reg~tros, ..sdb reeerva, de 1947, autorizando a abertura, pe- DS.scU06/i,0 únioca dD tlJequerlmento tlm. d45CIJSaã.o única I) proj~lo 1\,­!'foldtos pelo Torlbunal de Cont~s, n.a.s lo Ministério da Viaçf.o do crédtto n .• :JlOO, de 1~7. do Sr. Henrique Qest '585, de 19~'7, aprovando a versao por­~ de lO ao 14 de ja.neil'D d~ 1947, especial de Cr$ 42,500,000,00 para e outros de informaçóes ao Poder Ituguesa dos Atos cDncluidos na. Con..

's6bre pa.gamento de d-e.spesasdo Mi- atender à~ despesas com a aqulslção Executivo sÕbrea Compar~':l.la Nado- .fCl'ênCla Internacional de saÚde.' con-,nle'".lério da. Agricultura.. (discussão de trill10s e acessórios. . ml de Alcalls. vocllda em Nova. York, em 19 de ju,,única). 3." discussão do Projeto 11." aM, de . _ • lho d~ 1046, pelo Conselho Econômica

Vot&.çlio do Pxojeto 11.·~, de 1047, 1947 estendendo nos oI!clais da Rc. pIwou.ssao uniea do Req1.l!!rlmento e .Soclal das Naç1}es Unidas; tendo pa.ídJsp(je sóbre 00 of!.ciais dos COl'pOS e serva de 2." classe convocados que n .. ~u, de 1947, do Sr. Ma.l,11'lclo Ora- rccer"s favor:l.vels das Comissões de'Quadros da. Arm!lldn., que l'crv>ertt-ram terminara.m O Curso da Escola de b~1S e. o~tros. de ~nformaççes ao .Mi- Dlplom~cla c Tratados e de .Finançaa~80 serviço ati'Vo, em con.s-e-qUê11cia da. Vcterinària do Exército em 1946' os rusténo aas :tte12.Çoes Extenores sobre eOr<;amento (3,0 clia).:l:IIl'istia ecmcc-:llda }}clo Decreto-lei nú· beneficios do Decreto-lei n,o 8.150, prisões de tl'lpUla11tes (lo vapor "San- . . .;m-eTO 7.474, de 1945. (2.' dkcussfto). de 1945, com 1J!J.r~eres das Comissões tarém". Em L" disCussão o projeto n.· 2SS-A,

de Segurança, e de Finanças. Disc - d de lS47, determinando que 05 direto-Vo\a.9iO do (P.rc·,}eto de Resolução • ussao única o Thequoer!Jn,emt> l'es d{l comnanhlas e t:mprêsas tenham

,ft,0 12, ~ 1947, lI,»rO'Vando as c~ntas 3.'" dlcussão do Projeto n .• 494 de n,O 3lii, do 5r. Café Pilho, de lnIor· domicliloém território nacional; ten.ift' Sr. Pusid«lte da. R""'ú'llJiell, relz,. 1947 alterando a r da-o d t' mações ao P-o.:ler Executivo sôbre a

~" -, . e aç os ar IgOS I· d - c!o ro.orecer contrário da Comissão. da~ . as ao e."(erc'.cio ele 1946. (dls<;u~QO 1.· e 22. do Decreto-lei n .• 9.120 de vagem a. Del.egllÇao <lo Brasil no..., .i.mw:aJ. 19\6, que estabelece a. organização Cong1'~so Intema>Cional de hdm:lnls. CCll5titulção e JustIÇa., com reclam·, COllt1nU4Ção da. 3."cüscu:ssiío do Pro- traç!1o. ção. de voto dos 81'S. Lameira :BlttEn-;".A n.o 22'1, cle 1*7. l'''-''~ndo ;J, nf>,- tios Quadros. e Efetivos do E.'Cérclto. oourt e J02.0 Agripino (3.0 cUa)......... ~o~ bs 3." discussão do Projeto n,. 50"2, de D~u:sslío tinlca do P.«tuerlm.entc11J~!i.O; tenco ~r can\ su - 1947 ConcedeMo Isenção de direitos n .• 3S9, de 1947, do 51'. Café Filho, Em 1./1 discussão o projeto n,· :l10-A,lilittutlvo da Cozmat.o de JUS;!ça. ao d 1947 di d"b I·~ diôllbstituth.O da~ de m!sra- de importação e demais taxas adua.. de Informações ao Poo".er EY..P.~uttvo e ,spon o so re a I'ev -.0 01rf60, Co~ e :N'1\Itul'&Wl.ção. nell'as inclusive de 1II1pôsto de cón- s6:>re jW:!enchlmooto de va·gas 110 su- vencimentos dos reformados das fõr-

COlItinueção da 2." <llilcUSllÍlO ó,o Pro- sumo para 2 caixões contendo apa- ?remo Trlbunal Militar e Imediata ças armadas de terra, mal' e' ar; com

ti' 6 B ..~ 1""7 l'~ d relhos físicos de matéria plástica. 'Q,poeentadcrla do Ministro nom~ado. pareceres contrários das Comissões d~'. n.· 2 ,"" ..... , p, ""rall i) A. Justiça e de 1l'inan'l\f.La e parecer da:, i do IngUiJina.w; com &l.lbstltutiv::> 3.' discussão do Projeto n.- 11 de D1scU$&~1lnica do ReqW!rim~nto Comissão de Segurança (3.• c1la) •:4& Comis-a.o de CooIlUtul~o e JUIi- 1947 - Instituindo 1m d n.-. :J:jQ,. ~ 1M7, do. ar. Oregório Be·'t'!'lo. do projeto e emenda6 'lprcs,mtadll6 rac;!i.O ]:>ara a ex':u:~~o ~e ~b;a":Pj; llm.'ll. e outros, de inf-ormnçôes ao Po- Em 1." discussão o projeto 11,0 363-Ao'.qm pr1m~ira difCUSflão, tendo v"t·'>.em saneamento: tendo parecer da Co- cloer 1!lJtecllltiVO s611re os t!rmos dos con- de 1947, estruturando, no .peparta­sepal'lWio d06Sirs. Edllardo Duvivier missão de Agrlettltura e Pltr~cer, com Wt·tos d-: concessão dos serviços pú,. m-ento dos Correios e Telégrafos, un1,~PUnio Barreto e decl1l.~lio de ·Joto projeto da Com~são de FlnaI!9as, blleos doe c.anill wtanClS. luz, fôrça e quadro permanente de AUltlllares dedo Sr. _UOMO Arinos. telefone. Vigentes 1Ul8 cidades de Roe. Tráfego Postal: com pareceres favo.

_

A 3.· discussi'io d.o ProjeiO n.· 535, de "6. e O"n.... ráve'· d~s ""-'··ões d ConstltUl·"a·"V ~cusaio do Projeto ni 1'1'1- , 1947, retificando a Lei n,o 13 de 2 de ""'" cu .... '" .. ""'......... e,. ...ciI 1111. revi~rando, durante seSMn- Janeiro de 1947 _ AneXO n.o 14- Dl$11HM dnicado Requerimento e: Justiça e de Transportes (3,0 llia).,. cl1as, o Decreto n.· 9.28~, de Ministério da Agricultura.' n.· 35'1, de 1~7, do Sr. Café F'ilho, Em 1:" discussão O projeto n.o 545.;ll-&-1945 que estencleu aos oficiaIS do . • .... '-"A~"'Õ "O "'A"~r ...... ..... d 1"'" t _.. ind t' fi IO!ltPCl de BombelrosllS 'Vllnt~gens de 2." discUSSão do Projeto 11.0 86.A~~~";q-,;1..:si~"doe d~ a~s,utlvpo() e.,..." ra,...er o os a ua1S sea $promoçlio a.o pOsto Imedla.tamente de 1947, conta.ndo eJD dObro, o .tem.~o-'7, !() (io~rno NQrtA!-Amt!rlc:1110, gerais do ensino comexrlal, elo IlllniS•.,uper!or; com llll.recer favorável da. Co- PO de serviÇo do Tenente-Coronel ])ara mo ~&s09.1 do. President~ da têrio da Eàucaçlio, para O QuadroIl1bSIo de Seguran~. Floriano de Matos Vanique: com. ~~bll Minist7l' . Permanente do mesmo Ministério:~•• cllilcussQo do Pro~ 11.0 ~-A, parecer favorável &O projeto àll.. Co- ea e seU6 OS,/ com parecer fa.vorável da Comissão do~ 1947 eoncedendo alWtola aOll elel- m1ssAo da Justiça e. parecei' dllo Co- Discuss!ío 1l.nica do Req.uerl.1oonto Educaçjío e pareceres das CConUssõe(tllres que ni.o votaram. no pleito de missão de PlnRnças apoiando o su- :!l.D:I62, do ~. JOIlé Ctisplm e outro, de-Justlç:lo e d~ Finanças (3,o·dia).l' de j:neiro ele 1047; com parecer bIllltutlvo da Comlssllo de Sesuran- doe informaç.oes 110 Hinlatério da Jus- Em ,~.'" /liscussão oprojeto J1.o 64&tavorivel da Comiseâo de Comtitui- ~. t.fI!la s6bre & pro~ da. «ea1lzaç!o d., de lM7, prorrogando o prazo da con-,Ao e Justiça. 28 d', "AAa. do Pr to .. ~os, PAlestras e reU11lões. '!'ll\ Ca- trl'·..•..li • Vi .s_ 'lLtrrea. ....de 1101 ar. D!SCusslio 1lnica do Projeto n.o 612 1947, ~~~do ~~tos %1.

0466, ele =1 e :no interior do :msta.do de São re;da4a

o a':>.R~Gr~e tlo"su{e cllil:de 1947 autor1zllndo o Poder Elcecutl- eloa lIOS motOZ'lstaa d e bene!J- .ulo. peIllla 19'1la! tratamento à Rede Ml,.;~ a il.brlr pelo Mln1.stérlo da. Viação culares· tendo e car!QlI par - Dl..icusaio 1ioke. do Rectuer1.lnento neira de VJlloÇio, ·também. pertenilent««) crédito e.'Ipeclal de Clt ; ... ;. •••• tutl 'd C parecei' com sUbstl- li.0353, de 1K'1. A. Sr. Benrim.... Dest à 'Oni!o (3.0 ella).'1.J .405.593,50 para paglU' .. AcIminIs- SocJ~S il. olnisslo de Legiala910 e outros, de infOl'lrulÇões aÕPoder Em I .....A •• Jet ° ""...eração do P6i10 do· B10 de Janeiro. Jl'reifa.sec~~toem. lleparado do Senhor ~utlv() sOm a.' despesa anual do .' .....,.=0 o pro o n. ......

Discussão suplementar do Projeto . • TesoU1'O com a amort1za..;ão dos em- .de 194-7, estenden40 il. Companhia. dCft,"' 32(l-A, de 19f7, concedendo isen- 2.· c1Wl1lI8Go do Projeto .fi ° 69-8 préstimo&e&tran~lros ll. Com$lllnhia Nave~Çáo Costeira o regime ãe Ise.~Po de direitos de 1mporta,çio e ta- de. 1947, ampliando ti IneIDbros d& Vale do Rio Doee ção f1s<:al, de que ,goza o Loide Bra':rI\Il, lIduaneiras a entidJ1e1es que ea- FEB vantagens do I11Onteplo militar' • sUeiro; tendo parecer com subst1tutrl~ifica; com pl!reeer da Colll1s!1io co~ jlll.receres tavorávetsdas Colo DUcussAo llinlcado Requerimento vo da Comissão de Finançl>S e voto eni~ FlnaJlÇIl6 sObre emendas da 2.· mlSlJões de Jusli~ Segurança. e 'F1- n," 355, de 1947, do Sr. MedeJros Neto, .sepattldo do Sr. Al10mar Baleeiro (:r.l.xlilOWlSão. . nanças.· . de informaçlles 11.0 Poder Execu\:.lvo dia). ..

3. clls ••_."'. d Pr ..... .t6bre a existência. de algum piaM de .• c_ o oje~ n,o 2t2-A, ~ussão do ProJeto n.0 :K8-~ aproveltam&fito da capacidade hlclro- Bn1 ,dlscuado ~nlCIl.· o projeto 11-'

elevando. o padrão dos vencimentos li!" lIH7, dispondo s6bre • OOIl,tribUl- elétrlca da caehoetra tie Ma!11'b\l(a!la 568, eSc 1~7. a.utorizando a llbertur&i<iIJll Ministros de Estado:. tendo pa- ç~o de melhorJa. prevista no artigo no !Est4docfo Rio ~ Jllneiro. . 'ao Ministério das RelaÇóes EEter1or~1\~~ da COIn18slio de FinlI.~ç:ls. 30, da. Constltulçlo. ......~... ft _... ... ~""',,~. do.•rédlto suplementar de crt .; ....

:Di.scllSlllio supll;!Jl1entar do Projete 'U dI.sc - <lo ""....,...- "" ............ imenlo 65.000,0<> â verba para. alugueis ou ar~:n-,a 72-A, de 1047 :tutorlzando a 1947 eu US511dO ProJeto.,n.· -, do n.0 361. de 1947. do Sr. Mauríocio rendamentos de imóvels"(30 dla.> .@ertura pelo Minl~tério ela Educação • spOno s6bre antilruldaô& ÕIt Graboi's, <lê 1nformaç~ ao M11ili;térlo . . . . . ..'do crédito especial de Cr$ ~~io de l>fleiala da. FOrça Ama do lbter10r s6bre li entradA no Pais Emdiac:ussIio llnic.a o projeto n~1.300.000,00, para pagamento de. des- "~a"ta.. de e1dadAoa e.strange1'1'os. 554, de 1947, autoriaando o . PO<l~peljas decorrentes ,de aquisIção de 2.• <liscu.ssiio do ProjetOJ1 ° 2000 DiscUSoilo iinka do. Roequerim~utoExVIec~tlvo li abrir, pulo Minl8tér1o d.·.tNWplllnento de diversos leprosários; de 29:47, permltJndo ao adv03â~,~é n,.~5.fl, ~. 1M'1, "o Sr.Bll.tlilta Pe- &91\0, o crédito espedal deCrt., '.tendo parec:r da. Comissão de F1~ exercício de sua pro!1Mi<l em qlÍal- l't:ira.. no sentido de. trans<:rlçio tiO 307.S00,OO, para. P,QBamento de ~nAllças contlllrio a ~nda apresen- quer parte do território naCIonal "Di....o· do Con""''''~o NaclAM'l" "A. rios devidos a"allll'ltl!IOa. EIJcoI& l?r .tSdli em dlsCWlSáo unica. .., -, ..n .....- ""........., fiMí 1 éde

DiscuN;ão. suplementar cio Projeio Contlnuaçiio da discu~o Íl:niCA do trocadas entre OIIgoV'êmos br1llilleiro /!f08 d1da Rde 'V'leção Cearen~.' 150-A,. de 1947 autorJzando a. 1'l.e4uerlmento n." 2l1(), de 19f7, do Se_ e 1.nglês li respeito era 1lU&~lio de se . :I> • "a,....,.l!ertllnl do ~éd1to eSf)eclal de Cr$. nhor Aloedo Coutinho, .de 'intormaçio comp.ra de letrM de exporU1~opa.1'(\11i.:m tllsc\lS:iÚO ÚlÚCl Q prDje~o n"1".,000,00 mrll. pn.ll.gmento .de AUlIl- 1l0 ..pod€!rExc.cutIVo das at1vida<liels da 18. InglMerra. .. . 567, ele. 194'1, lIU1iol'itand.. o a a:oel'turai'l~es da JllS~lça Eleitoral 110 Pn1'Q._ COlniuão de Preço.i, ~~o ÍI.1l.UlJl do R.equC!l:~nto pelo 1I4lnis!érl0 da Vi~'o.do cr6d1t1:r\i\; tendo parecer (l9.Comissllo (le Di.scuasiO -ÚDlc" do R.e- uerimenll.· :JOi, de 1947, doar. Diógenes Ar- especial de crt 43.an;ilG,pr;z.a_atel'l,{·Ii'lnllnçl\S sObre 11. emendallpresen- n.0357, de 1~7. do 5r; He~bert ~;e. ruela e outro, de informa.çIle!5!1O!y- der a..despesas corno 3:t!'l"tl1bnJçao cMItl\da en1 discusslio única. e outrC>oS, dll infOrmações ao pO<J«.llle:r FlxecutlVO.:I respeito 00 ~o carvão nacional (3.. dta!. .lJ; d~~~~~li~n:;0~etoQ~n~r~2. ~~ Ex*utlvo s6bre o montante df. di\1dll, de AS!lsténc!a a Menores.. .. . Em discussilo única o llrojcj,p n.4lil3trutores dos Tiros de Guert'a; externa, em libras esterlinas, resgll- Discusaão única do R.equerlniento 562, de 1947, autorlZ!llldo àabertu1'~ ,com pareceI'es das ComlSllões de Se- belas nos últimos ,!811les~s. 1 11,°306, de 194'1. do Sr. Dió8ene.s Ar- pelo Minlsterio da F.enda,do crédt.'gurll.nça e de Finanças tavot:lvds (lO I:lisCussão única. do Req~rln1>el1to ruda e out'rO'll,.cle infol'iIlaçoes no· Po- t-o especial de Cr$ 216,5~1.,911, ~ ..•.ll.ntepI'ojeto tio Govêrllo 11.• 293, de 194'1, elo Sr. Henrique ~t, der Exeeutlvo a reapeito de d1vers06 p~fament:o ao :aisp::do. ele 'OUl\~P.,

2.'" dlcussão do Projeto' n,· 365. de sõl!cltando 1n!ol'ln.açÓ'es. do MLnlStêrlo. 6rgãos. do M:lnisterIO.. da. AlIJ:!eUltU.m '1.(0. dia) •., ...... .. •... l:'1iH7,,· definindo o :lno . civil e dando d!l Agricultura '~6»re a Contrllu~u. ~a. .DlSCl.'lSSiioo .dnica do a.eq~.~.uloo. Dlscu&llio \Íil.I~a. dQ,~~ U •• W!.t.pl'ovidêl1CI:lsá tendo po.recer com su- olontll de Alçalls. .. n;O 334, de 1947,<10.91'. 1"~i.t.a4 Ct\~~:, de 1947.autorlü1tdo a .Mt~i'rl\~:t'ltt

.*2& Tirça-feira1~ J)/ARIO DO COH<1MMO NACIONAL==== ::'!.'!!!22E2! :::cc:s:::z:s.: c.!l!DIJS!!_,,&&6to úe í947

~TO

2'f ,o 312 - 1947

:, n.equerlmento deferido pelo Sr, ~llI: &1: nfl!'~OIt"Z J'QIl :ra~ COII ...Prcsldent~ e que deL"«lu àe -pu- CQlUtI!lÇÕ!Sblice.do.

.lImietério da VillÇÍlO, do cNdito a· r~~'tições fll;clloi3 • llrrwada.dOl'aaf O aR. ALT....~"4IRt,NDO REQUIAO s<.ojo ciro: o caso como c:l~m'ado, Só]ledal de Cr$ 9.50UO pU'8. JlIlollll.Dlen· c1el>llrO'iidas do peslrolll l~'<:e.s~ãrio 1I'O! _. Oom aquela - sem m~dégtJ.a - o !arel, to,i.a\'1a. - <: ~tou no m"u 1t·'lo de sraUflo6Çio 110 llfl'Vidores em lie!e1tlpenllo de Elen"lços que lhes com. ulIptlcável (!(jucllçãD' dcrnéstlca. que gltlmo dlrc1t<1 - Si' o meu digno an.,_reltlo em' 20na insalubre (3.· dla). ~tem; . rtJcebl IW 1Jêl'ço, ,e com a etlucaç:'o bgonlotIL, () Sr, Deputado Aloísio ClI.!!'

0, Em 2.- dillcuaslo o projeto n,o S84, C~randc qlle 06 1l1CSD1()O coult'i. pAl'lalTlentu il, que ontem aludi, rece- trc, que niio fol ouvido por VoslSa :Jll:!l'•• e lHi, elltinrWndo as ~s de Fo. bul.ntes, QU~ CiPontaneamente prlKU- llid!" IUlcOIlta.cto de, vós .o~tros, .não celeneln, Sr, ~llta(lo Pnche-eo de 011.'mento A....lcell. DOe ex,territórios Fe- ram satll!'tl\ler I\S ~Ul\S -.....MIlÇÕC~ pa.- tl!i'J.a; .Jt.~ls o d,es,pnmor ll_!ll a de- veira., co.mQ eu também não fui, III

o' "'...... &e1c.s.Mcla de dl~el em té.3e mole de S. Ex.", n~,~ta 110ro., <XJllcol'dar comi"O'4enls de Iguaçu e PClBia PoJ'i; tendo ra. com o íil!CO fedlr:.l, nio deYem te_ ,-, I"" ,. - •,IJ&1'Ccer da COI'Jú:ls4o de l"Ja1l.nt&s colll tllr .l.lj~ & protel6QÕIl\S ~ demoril.S $(\~dO à 50 1::::.ll~l\O generoso. de nl~il em que d~Yemos .echar IloOólSo capitulo."JlMlllt.ltlltlvo ao pro,leto ofereel4o pc• .que só 1_ WIor..em pre.1ulzOR e COln- Il;UlIt.'e. p..r. J:;ato:J. d1sposto a lnt.er· &, S. Ex." não o quiser encerrar, aqvtllL. Com.!S!õ~ de A"r1cultur... (3," dia), _~.._~ o ~nl no.me ..., ;'a~" :e. r:rtape. a bg.tlm:l defeso. qt1e me ~tOll, aqui e,~tartl, )lII.ra com.o na pt'1-.. ...._"'""'K. u. on - »:e!l'o, vez que lhe falei, lI.O rece_, EM :1,- ll~iIsa&o' o Pro~~ 11. 0 1iM, iPM'tl!fleS; h:l.vUI p.l'0IJ05tO, como homem de as ]l~imeJ.ra.s :llrese6eJ;, 1h~ <IUltr. CQfllIUde 11147, criando os QulldrQ6 MOS se- ClIMiOHlloIl4o q.lle vlÔm sendo l!lJl,_[!Unãooor ~&..wlli e como cidadllo li" !eu:l2I1l.10 elo ~Q, - que Sua ....

'Cfel&rlas cio Tl.'1Wl:ia1 SUperior Eltlto- preenll140s pelo Poder ElI:ccutlm e.o- jNIldo.l.or ptblú:o. Nio provoquei ês.. ~to;tilleja llU\lCll. 'ree 1lrK:()ntrllr' no c&~:ral e dos, 'rrfl:Iuna.ls Reg1on&lll JC1tito. fOl'ÇCI! DO sentido de B"r obtido ~ C(iut- te lr..clt'k!lIte .... C~lI1nro. tôdllo é teste- millho da Úldignldacle, do e&botblitlmo

...1u.1.s e darldo Otttra6 p!"o.,ldenclas; com Ubrio orçamentárlo dllo República, pll .....lIm111 d€. C_v.J aqui me hei porta- ou da dfJlll'l.oftl'll; há de me eneontnr;üeelaraçfio 4t v~ do Sr. Cllfé PI. '" o que .se .iJnp6e B prontllo !e.,a\l- do'Q\IIIIjI;n ~ ~(l nós toem direito ~eIllll'!"e, oNle ae 4ltlC:ontrou, e v~',lho (3. 0 dia). ~ ela normalid&Ge n03 ze::...i~~s 1d.- de 114Jl\l1ll•• Da \Ida ,pÚblica ~ atitude, disla tu dftqurie micralme, que o ...

.-dárica' ~ a, .MIa. c;on.scltnc.& lbe dl.nr. Esta IIrlnho ()~l! eou ett'vM', COlJIO o cio 1'11, Em dillK:ullJio ÚllilIlla.. o Pl''Cl,ieto n.·' !ol, ll.ln\tll. há poncos diilli', a doutrina, her61, o prl:ll\riro dos Bourbonl!, .sll·166, de lM7,a~ 11' allel:t,W'll RtllIlICI'emos ~ o Pedir ~t~y:.l, *lui Pt'.... r,.;lo emmcmt.c pn:r11IlIle'll- CMIO!' dOi Valoill, aillllDlllAdc> !'fl<l n:Mnlpelo MlnUtérlo da F.cila6:açlo, do CId.. ,~~"f'l!3 do 1\GrIiIVo dll. Faz:tnà. c )'lc:r IM e u__ A'nsl€o, SI'. Dep-utllCio soa· P4nr.che b~, l1á ~.so!ll' sem)l!'~ o'"'dlte especial de Cl1 8.7'8,30, llUll ~lItl1lllH!o da Meu d.a. CAmIo:'Il. do~ F-ea :Pm1:c. honra e IÜJ dever.pagamento de' gra.iifiocaef,o de mAI1&- ,1'I1Ut&~g, 1J1:tormeo secu1rlte: u..._ .., ~,_" '" .o, " DOu • ""'1&1'1'4\ a S Ex' C4lIn<' ClI'li"!ério ao pl'ofeft6r Durval Pc1.~IlI''' ". ,-,......., .1IlQes (l,te expus li. r- ,..,J!l8querdo Curly (li o dl&) , a) &8 reaJmmte as repll4tl~;; flç· NlIlJio, Que dneru .dtlxo: ele 6M' um elo::', pAla dl!5er. se em... de ad~ elllll.

." . .• e auoeadacloras claIl l'ell.(Jas )'lí:- <iol!' r~ilrlos ào Partido Socia: o t:licen.ánlent<> do lJl"lde-n~t. ''i 1i:m ~llMio úrliea o Pro.let.o J:l feder.u eal a11'1mS Bltados r::- fHlDOIlrAt.\eo. Dei os llIeus mattv~. O $r A~ ri, 0..;'0 _ DM,o ...!lôD, de lM'T, allrlnelo, MI. ~6 d.o Ideljl101'l&s .dClpellsoal l1ucti!Ar.c .nAo feri ~ilm, peero&1m211te: 1:'1'a- '. .,da. Educ~o e saúde, o cridito 411- ao !leu flltlOJ1011U11ento .n01'Jlla.i'/ toei de _c~njunto, e'l,!)llel\r p," Cll'IlIlICl· IIN'& V. lIx.- que Zk 1'ell81'TO t~:'1leclal C1~ Cr$ 8.2311,20, ~ra ])IIar dl· . . _ ' _ '. _ '~ lIIlloktAlJl, para 'llm3. rlelfoera- Itém o alMtto de OCUPar lo ~l..uíd:~arellc;aóe l1'&tI11eac;l.o ete ~c, b) elll <lUO aflTmat1vo, '1.111.16 as tio cie C'I'&em \loliltlca. lIO PItDlltlUllll. .-:'lI !uet (. ~e V. a.R ~ f&lIelIWdevida ltO profeuor AlIaliba Le})ll8e =;SO'l'lo:.:f.sara:~e j~;~~~: ptIol'ticltrio cio Brclil. 1'111 arras:o.ílo, a 40, ne!1Ie ~to. ",(li. o dia>., '. r- q~. a • conwa 8kto D:ll:U - e.iato lnI!.i;lnO U 'O SR, M.'l'~.DORJ.'qI1W\&t:

Tem d18CUll3A.o nnlca o Projeto n;o .-u se &I8Irl nea . rIM JlU~ que ~_1 1'llI' pl'lJneIora velil qllC tubi o. _ 1"60 _ t"t,waz lo doClar&flo di'.1'10 de 19t7 lIutorillan.do o Pooo c.ue ~,tlI~te e~ eet,SAio de _li tI'iWBn - li !aMl' ml~a defesa V .. - V JII:-Ex~utl\·o ilo 'a1:Irlr 10 ~io da cci.;;M? . • , , pclI'qUe, I~ • • Ol:JIP&!'.__.: d A ....dlt' pe .... _. A. ,- - ." :DíIlI&W Oii AaeBtr~ da r~or~ sen- trll:Arml., J'la.."llo cont1nlla! a quer~lI. •• ,.........n 11, o "n, o espc..... .... Sala à&i; se!&Oes, tlIl1 • de J>!lbO 6e ' . • ','3. 7~O.551,OO, paora occrrer ao paal' 194:7.- Btttt1W:OUf't .Á.Z471lbujll. _ lilollloUltM, .teDclo o lJ1'andc ~~xc & 0, Ir. A~ ck ClUtro - TeehoIDento da deslJesa depeuoal, em lHtl; TrÚltfio d4l C'Un1\.Il. _ Addm4r .JIocluJ, f~, BellUldo do francês Condllll1c o~ de R1lU' ~~m, 0()IlW .Vm­

. tenclo lJareceres, CCftl prcJet06, .da! _ Dl6gtM& MI/9fIl1r.ikB, _ MIZ_Z e do a.lem60 OlbllCh, 110 tr\ede B!gllo'n- &1\ ~lt!'JciA ~ ••ando ao ~3f.,ColJl1a86es deT0nw411: de Cll!ltal e de Vitor. _ 0IôrI0 TUllut1/. _ A.!0fI10 t_a da e!CcW1. sobnm:efericlll, que rio. .''nna.nças (3.· dIa). JIla'08-· OtWon Soares _ Antlilor na4a do Cl,lU nos \'al na inteligência O SR ,Ua'1':U4:IBANDO ....-nAD. ' • • • delll:C/U ill~mtlro ele passar pelos sen- '. ---

'i. Em,. dJacu.s.são ÚIltcao Prejeto n," lJOfIétL tido!:. Mestre da lfn~(1 latina. que - ~ ,.ratl1'lerrar o iMidenu, C~·1171, de 1&'1, autori&MI<lo a abri:.', llAl ------- ...qui é, p~r eumplo, o Si'. Alfredo Sá, mo ta,o ll~t!l hora.lIl1n1sl~rio da EdUóll.Ç~O, o cr~to es· Reprcduz-se})Or ur Jal.do com In- lll.tln1l;ta. COllJUDIlW10, conhecedor . d~ O Sr'. POC7lCCO de OUI."rolZ - Per­pecla1 de Cr$ 24.000,00 para. p~lI- corr~es na. seasio de 13 de agóst·) letras cl6liil~a.s, S. Ell.A não .1gIlol''l. mitlJo·me dlller que a interpelAção, 011mento de gratificação !lO p.rofe~sol' ele 1947: :omo Oli demais me~tres de latim. pergunta. de V. Elt.- 1I08r,. Depu··Valdemar Bera.l'd1nel1 (3.· dia). "O SR. PRESIDEN':rn - DealiA(l llncua. de que sou humilde professOr, tado A1oliJo de Castro é dlsPCl1s'vel." :Em :t.- c1lscusd.o o Projeto n.· 571, p:?ra substit\lu o Sr, D~putado Lean· que ao \'UI.ar lIA pc.uco aqui cltado Não se compre-enderlll, se ~IClo fora de'de 1941, con~edendo I~nçio de dl- dro Maciel, Dl\! Comissão do Plano de ccrrespollde .. ,lavenda. latina "Nill/!. t~d:l 1'll.!Êo. como verdadw'o nbsurdol'cltO! e demais tllXas aduaneiras à Aproveitamento da BlICia do 850 ut 1:1 ftltlli~~ qltt4 11011 priU$ Juerit ~. extrema dellC~sla, não só a ~e17lprêSIl. "Serviços Aéreos Cruzeiro do Francl!co,' o sr.l>eptitado .LuhI Ga:" in 8en~'I". como a too05, lL própria. consciêncIASul Ltóa." ]:lua .. 1mportaçio de E ela". . pública, depOis de dcelaral' V. Ex." não

'avlões "pougl6!s 00.3" c d~ ~us per- .Eltou cel-tO lie que o que acabou de ]ll'cssegu!r no ~u discurso, atcndendGtenCêS'e acessórios,. adquiridos I1G3 <Uzer o Deputado Pache.co de Olll·eJ.ra, a meu a;lêlo, 'lue ~ Sr. I),;Oluillll0 Alol.I:stados Unidos lla Amér~oa (2. dia) :DISCURSO DO SR DlilPUTAOO AL- Soe lbechegou à inteli~êncla, num apê- cio de Castro vles.."C, llltlllnhli, cuidar

~ .' • TAMIRANOO RÉQUIAO' PROFE- lo Que re9uto cavalhelrellCo e digno do m~SD10 lI!i'unto.· A atitude de SUALevanta-se 11 sef.slo 1$ 18 horlllJ RIDO NA SIl8SAO IX> DIA 13 DE de tÕ<l1l. a atenção.:.: atenção ~ SU3. Exce1~cl:L será I!vtdentement~ um

_ e 30 minutos, AGOSTO DE 1<U7. Exrelêncla, a-estaCamarll. e a.é ao compromlsao tã<:lto, implleito, ma.'! im-ory. meu contendor. esteve antes .no dC- l1>erIOeO

mlnio do sentimento, da. estima Que • .nos une. e t,U me sinto no dever deO SR. ALTAKIl'l.'.NOO REQUIAOniorcfuglr ao com'\lrom~so !ld~lgo - Vali fa.zer um:l dte1araçAo l>e~empoda mlnlla obrlga0ão de amigo, do: par· t6l'ia. 110 Parlamento brasileiro.

( Pg. ',675, 1.- c~llna' lllmentar e de baiano. Já agora, diante dO'lue M3.bn eleO SR. ALTAMIIUNDO REQIDAO Estou pronto ll. Interromper asm1· dizer o ilustre Deputado Sr. Plichec:o

_ SI'. Presidente, meus cGleg&ll. Aca.. nhasprova.sna .defesa legitima que de Oliveira. :l.."Sumo o cOlJl?rom1lssoia fazer, porque náo a comecei ainda de O8!luecel' o que es~â dIto; de esque-

Solicita inJornl4ÇÓes ao MinlS- bastes de ouvir .. palavra. de um dos Pro~ur(ludoçcnflrmar dec:arações ~ee:mals o Que c'u llrerende~ di·térlo da Fcutnlto:3óõre o pesBO/lZ m~ls Jlustr~s t!:la!X1~SI do meu ~m. que aqui riu"", não Iniciara, propI'Ia- ~ .,' •necessário ao funcionamento dtia po, {' bre . ~~. :r~' eeta 1a mente, o. defesa cabal, de referêneJa O Sr. V~íra tle Neltl - A aÜUldef'eJIa.rttç~e.~ flsclli8 • lI"ecad4d~- h~lI~r~~;r. ex-e~ns~tu~~I~e~:d:al~ aoa pontos polltleos da llI1nha aUtu- n<lblllta a V. b.". (Multo be'rll.)"/1# eur.s rendas JlúbliC48. ex-Deputado estlldual,éx-Deputado de, Teria doe invoear, por exemplo., O SR. ALTAMmANI>O :REQUIAO

!:xmo. Sr. Presldente"cIll. OIImara federal" ex-Senador federal. 00DI o testemunho dCl no))re DelJutaclo St- _ ... quer o nobre Deputado Alo1.8!odos Deputadós. ' tedos 'sae. titulo. ainda o !na4orque Mor A«amemnon Maga1hlie~1 a fim de CilStro coneorde ou nllo em eon-

Con.s14ela.ndo 'qlle 011 ~QI1trlbulnte! S. ~.- teIn para.' qualquer 1ntlmaql.o qd~U:... tSUcl·eExam'-J;!foe6Eso.e oS; s:~ldqoU~~ clulr o incidente, Em restmto A C....~ cllI'dlal ao orldor: o rrancle ~tulo ele -. M'" " ., _4

em dlvenos Estados ela Pe4erllÇ..o es- umaatactra e leal amizade pJfitear PO~I~ n(lSta ee.sa do Con- InlIra. em r~pe.ito • Bahia, em J'lllIJ""-tio encontrando srandes dtticulda'dea ." .-' :NUDea pe<1l coisa lI1gumo. pe.ra to 11 NllçACI, dou por encerrado o me.para. efetuarem o ~amento dos 1m- O Sr. P~McO deOJlllelrG- OlIrl-jllllal, Xu, nAo quero, dlant~ da de- discurso. (JIIwto bem: lIIWto bem,=e clfIIUls tZ'lbutoi dlYkSos .1I&do aV.a.- Alilis, hA.~ 1't- 1c1arlllltio qlle aeabel de fazer - n4l11 Palmas. O orador ~ -..metltc CIIm-

, ...~ de 1& MMNDl. lIlI tt1bvldo .. lIIIftl'la DftTlolI. . ...... ~amtllt.e, ir aVll,nte: Qeo. pri1l1l!f1tcufo,)